Correio da Manhã

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Transcript of Correio da Manhã

ninsTonll PAULO FILHO

lUsilnçllo • Oflclima .» Av. Oomca Prclro, 81/85Correio da Manhã

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LIVRARIA J. LEITE ',!?

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COSTA REGO KIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 7 DE MAIO. DE 1943 N. 14.B7!)ANO XI, II

BIZERTA E' 0 OBJETIVO GERALI"A russia deseja ver üma polôniaFORTE E IDEPENDENTE"

As forcas aliadas avançam numa ampla frenteLONDRES, 6 (Routurs) — Arádio do Argel divulgou estanolto uma declaração especial

do Quartel General Aliado naAXrlca do Norte, sobre o des-enrolar da ofensiva, dizendo:"Fortemente apoiado pelaRA*-', o Primeiro Exército Bri-tanlco desfechou. unrta ofensl-va ás primeiros horas destamanha, ao sul do vale de Me-djerda. As forças blindadas ea Infantaria do Primeiro Exér-çlto penetraram profundamen-to nas posições Inimigas.

Masslcault foi tomado de as-salto esta tarde; Importantenumero de soldados alemães eItalianos entregou-se.

O segundo corpo norte-àme-rlcono, Incorporado ao Primei-ro Exército, está avançandonuma ampla frente, a despel-to da violenta resistência ini-mlga. A batalha continua."

Masslcault está situada a 18milhas de Tunls, na estradade Medjez-el-Eab.

Q. O. Aliatlo no Sorte ilaAfrlca, 6 (Wllliam King, corres-pendente do guerra du Associa-ted Prosa) — Anuncla-so oficial-mento que começou nova ofcnsl-va aliada, no front do SegundoCairpo de Exercito dos EstadosUnidos e no front do PrimeiroExírclto Britânico, nu Tunísia.

Um despacho du frente decla-rou: "Uma batalha decisiva estaem iindamento".Esto quartel-general conflr-

mundo as lhfdrtnucOcs du "frenteacrescenta que us tropas norte-americanas e britânicas avança-ram numa larga frente contra asúltimas defesas montanhosas doEixo diante do Tunis e Bizerta,"sendo que estas duas cidadesestão sendo repetida e violenta-mente mnrteludns por bombardel-ros das duas forças aliadas."

Quanto aos franceses, quo tam-bem estilo participando do novomovimento de ofensiva geral,anuncia-se que destacamentosseus operam em ambos os flan-cos du marcha dc ofensiva, man-tendo pressão sobro as Ilhas ale-nüs e Italianas. A direção dosfranceses 6 Igualmente Bizerta.

As tropas dos Estados Unidose da Grã Bretanha capturaramnns últimas horas Importantescolinas estratégicas ao sul e aonurte do lago Achkel.Bizerta ê o objetivo geral.

Os destacamentos do SegundoCorpo Nurte-Americano foram ospi inteiros a marchar, cabendo-lhes a iniciativa de fechar o flan-co alemão.

Os aliados estão usando podo-rosas armas e estão levandovantagem absoluta.

Formações de aviões britânicosa norte-americanos varrem à zo-na da batalha, especialmente naárea central, enquanto as forçasblindadas aliadas fazem esforçoforte para Impelir o Inimigo eevacuar a península que se estendu de Tunis ao cabo Bon.

Os primeiros informes da novalula disseram que os danos nasformaçBes blindadas do Inimigoestavam sendo enormes e que "aprópria artilheria de terra, delongo alcance, estava canhone-ando E'erryvllle e Bizerta, cujociils e estaleiros navais, que tan-to tem servido para reparos dosnavios do Eixo estavam sendocobertos de granadas e tambémde bomhus dos aviões. De seteem cete minutos aparecia sobreBizerta uma onda de aviões alia-dos"

As fortalezas voadoras norteamericanas tambcm atacavamcontinuamente estrada ferrovia-ria entre Tunis e La Goulette,aeslin como a linha do litoral.

Tudo o vale leste de Mateur,na junção norte-americana entreTunis e Bizerta, estava em cha-mas provocada pelas explosõesdus granadas da artilheria alia-dn.

Um despacho do corresponden-te da Associated Press, junto àsforças britânicas perto de "*e-burila anuncia que "a Infanta-ria britânica, com apoio de tankspenetrou nas defesas do Eixo aquatro milhas da estrada princi-pai de Medjcz-el-Bab a Tunls,apôs terem capturado o djebelde Bou Aoukaz, altura que domi-na todo o vale do rio Medjerda.

Dominio aéreoQ. G. Aliado no Norte da

Afrlca, 6 (A. P.) — Comunicadodeste quartel-general declara queas forças aéreas ajiadas varre-ram a aviação Inimiga dos céusde Tunis, ao abrirem a ofensivageral aliada na direção de Tunls.

O desenvolvimento da '

batalhaQ. G. du Africa do Norte, 6 (DeAlan Humphreys, correspondente

especial da Reuters) — As tro-pas britânicas estão, hoje, à noi-to, abrindo caminho na direção deTunis. Tebourba, a sudoeste deTunls, acha-se ameaçada. Afrente alemã no norte foi comple-tiunente rompida. S3o estes osprincipais desenvolvimentos atéesta data, em seguida à ofensivageral que teve inicio ao amanhe-cer de hoje sObre unia frente, cor-rendo no setor costeiro, ao norte,para baixo de Medjez ei Bab.

Masslcault, na extremidade maisbaixa da área de batalha, a meiocaminho entre Medjez ei Bab eTunls o ponto chave das defesasdu Eixo, caiu nas mãos das forçasbritânicas, depois de um avançodo dez milhas.

Ao norto, os americanos conti-nuam seu avanço em seguida acaptura de Jebel Chenlti o JebelAchkel, embora enfrentando de-sesperada resistências das tropaselitistas.

As principais posições defensl-vas do Eixo, ao oriento como anordeste de Medjez ei Bab, têmsido perfuradas, e os britânicosestão agora por último operandodentro de um círculo de monta-nhas que os desafia por tão lon-go tempo. O avanço conjunto dosaliados contra Tunis — para o sulpelo caminho de Masslcault e pa-ra o norte de Tebourba — fezapreciáveis progressos em umdia, contra fortes posições deses-peradamente mantidas. O Eixoenfrenta um grave perigo de versuas linhas cortadas em duas. A.sbolsas de resistência, que ficarampara trás no bolsão norte de Med-jez ei Bab, serão reduzidas peloavanço dos americanos, proceden-tes ile Mateur.

Antes de Masslcault haver utdn

capturada, os homens do oxírol-to britânico tiveram que ae ba-ver com algum pontos posada-mente dofondldoi e situado emterreno elevado do amboe oi la-do» da rodovia do Medjez ei Bab.A planície de Tunls, que constituíao objetivo doe aliados por tantosmosca, foi alcançada agora, u aCltlAd9-Cm quc-iiXo-aulia-tâlj quiisoque a vista aem qualquer dofesanatural a sua frento. Oe soldadosdo Eixo estão recuando sob osmais severos golpes de terra e doar o surge dal a Inevitável per-gunta sobro bo o marechal VonArnlm serA capaz de fazer umanova parada organlznda. O slste-ma principal de defesos do Eixo.foi esmagado, e elos nllo possuemnada do similar em caráter pararecuar ato ali.

Nunca mais de cinco milhas se-param agora os britânicos, quoavançam acima do vale do Med-Jorda, dos norte-americanos quoavançaram a sudoeste de Mateure capturaram a montanha deEtltleltilla, situada a sete milhasa ocidente de Tebourba, ocupandotambém o masslço do montanhas

existente a oriento do torreno ole-vado para o sudoeste do 'Vubour-ba. Os norte-americanos, agora,

dominam a planície do Tebourba eos defesas montanhosas do Eixoostfto se desmoronando. JebelChenlti tol capturada pelos ame-rlcanos em cooperação com ffu-ças francesas enviadas pnra listefim. - •

Aprowlinam-se d« Tunls — Lon-dres, 6 (RouterB) — o« tanks oa infantaria britânicos estão ape-nas a 16 milhas de Tunls, depoisdo terem Irrompido pelas defesasalemãs a leste do Medjez ei Bab.Essa foi a última Informação de-pois do desfecho da ofensiva alia-da desta madrugada, pelo 1" exér-cito, segundo corpo dos EstadosUnidos e as tropas francesas, nu-

ma frente do 40 milhas do com-prlmcnto, do mar no setor de Med-Joz ei Bab,

Avançam, os frarxesci — Lon-dres, 6 (Routers) — O comunl-cado do quartel general do generalGiraud anuncia: "No setor costel.ro desenvolve-se favoravelmente oavanqo das fôrqns francesas nadireção de Bizerta".

Declarações do general Giraud"Até

princípios de junho estará tndo terminado"

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General Qlraud, num recente instantâneo colhido na AfricaArucl, 6 (De Jacques -Vlllesolln,

enviado especial da AFI â Afri-ca do Norte) — (Reuters) — "Aresistência dos exércitos germa-nlcos e Italianos? Atê princípiosdo junho estará tudo terminado".Foi o general Giraud quem medisse Isso pessoalmente, duranteuma entrevista exclusiva ao re-presentante da A. F. Ií

Cheguei . emocionado â entre-vista marcada. Durante algunssegundos, houve silêncio. Olhopara o general e o observo rapl-damente. Vem-me â lembrançauma sala de redação, em Lon-dres, onde nesses dias chegavamnoticias de várias procedências.Um despacho de Estocolmo Infor-mava: — "Um general francêsfoge de Kosnigsteln.". De Lisboadiziam: "Um general francêsconsegue llbertar-se do cativei-ro". De Nova York anunciava otelégrafo: "Foi o general Giraudquem fugiu da fortaleza alemã!Onde se encontrará agora?"

Tudo Isso acontecera haviapouco mais de um ano.

E, hoje, encontro-me em fren-te ao general, aqui no norte daAfrica, em uma vila moura, emmelo a jardins tropicais. Nadaaf faz lembrar que estamos emum departamento oficial. O am-blente é quase familiar. Dois ni-pazes de uns quinze anos, deuniforme verde, vão mo condu-zíndo pelos corredores muito fres-cos. Atravesso pequenos pi-teos interiores onde reina a cal-ma. o general havia marcado:cinco horas. As clr.co, precisa-mente, recebe-me. Encontro-osentado em um grande "bureau"sobro o qual há pouca coisa.Atrás dele uma bandeira alemã,vermelha co ma cruz gamada,que os franceses tomaram ao Ini-migo. A principio é o general queme Interroga. Depois, sou eu quelhe faço perguntas.

Meu general, acredita que atática de retardamento, emprega-da por Kommel, tora alguma ln-tluôncla estratégica no Medlter-raneo, no projeto de desembarqueque se afirma estar sendo elabo-rado pelos aliados, e nas dlferen-ts frentes da Europa?

Estou certo disso. Rommelprocurou retardar o desembarquedas tropas aliadas na Europa. Êque o ponto essencial para a Ale-manha é impedir que as torçasfrancesas, inglesas e norte-ame-rlcanas desembarquem. Do ou-tro lado, há uma reação ao mes-mo tempo sobre o Mar do Nortee sobre a frente russa. A Euro-pa, no momento, é uma fortale-za. Se se quiser penetrar nela, émister atacar e atacar em váriospontos, simultaneamente.

O senhor ficou surpreendidocom a resistência alemã na Tu-nísla ?

Não. Nem um Instante ape-nas. Sabíamos multo exatamentequais eram os efetivos do inimi-go na Tunísia. Os alemães sa-bem lutar. É normal o nossoavanço lento e.metódico.

Por quanto tempo ainda, nap-ua opinião, a luta prosseguirá?

A resistência não poderáprolongar-se além de princípiosde Junho. Desde já estamos sen-tindo sinais de fadiga entro o Ini-migo.

Nessa ocasião, batem & portado gabinete. É um sub-oficlal queentra com uma mensagem paraGiraud. Enquanto õle a 16. eu oobservo. O que as fotostafiasnão dizem ê o quo vejo em seurosto: firmesa e um certo ar dedoçura, ao mesmo tempo. Tor ai---uns instantes. Clraud oassa os'

dedos apelos bigodes grlzalhos.Levanta os olhos e dâ uma or-dem. O sub-oflclal retlra-se des-sa grande sala tranqüila.

O senhor que acaba de voltardo "front". poderá me dar suaopinião sobre o exército francês?

No "front" pude apreciar omoral dos franceses, perfeita-mente. Na verdade, nossos artiIhelros e infantes comparam seumaterial com o dos nossos alia*dos, mas. de outro lado, sabemmuito bem que na retaguarda omaterial começa a chegar. Nos-sos homens saoem que não têmeenão algumas semanas mais d»luta com seus velhos fuzis e seusantigos canhões. Desejo acentuartambém que nossos Infantesapreciaram particularmente uapoio que lhes deu a artilhariabritânica. Ela os sustentou demaneira notável e rápida. As relaçBes entre franceses e Inglesesé cordiallsslmi».

Já t|Ue o senhor f-alou emmaterial, em quanto tempo acre-dita que o exército francês daAfrlca estará completamenteequipado?

A resposta não se fez esperar:O exército francês deve es-

tar completamente equipado emfins de 194.3.

E qual e o efetivo desseexército de libertação?

Quinhentos mil homens, oCorpo Expedicionário contará300.000, os 200.000 restantes se-rão formados com as reservasexistentes no território africano.

Poderá o senhor dizer-mequal a porcentagem das tropasfrancesas que combateram naFrança em 1939 e 1940?

Sensivelmente, cinqüentaPor cento.

Conta o senhor no exércitoda Afrlca com um numero Impor-tante de oficiais e de soldadosvindos da metrópole desde no-vembro?

Desde essa data são, princi-palmente, os oficiais que vieramda metrópole. Muitos dentre elesCoram retidos na Espanha por dl-ficuldade de passagem.

Como poude apreciar os exér-fitos aliados, durante suas nu-morosas visitas ao "front", per-gunto-lhe;

Poderá o senhor dar-me suaImpressão de soldado sobre oexército britânico?

Admirei a maneira comple-tfssima do Oitavo Exército. Tan-tn o admirei sob o ponto de vistada tropa como sob o dos servi-ços. Quanto ao Primeiro Exerci-to, estava êle, quando desembar-cou, menos treinado, mas já fezerandfsslmo progresso e a lutaque está levando por diante atu-almente, entye MedJez-el-Bab eTunis. é uma das mais árduasdesta campanha. Desces comba-tes desempenha-sa admirável-mente.

E o exército norte-america-no, general?

Trata-se do uma tropa jo-vem e brava. Seus serviços fun-clonam admiravelmente. Soumaterial é de primeira quallda-ae. Logo que se aguerrir passa-rá a sor um elemento seríssimona libertação da Europa. Desdejá sua aviação rlvalisa com aRaf na área do Mediterrâneo.

Meu general, pensa o sr.dar proximamente uma respostaüs observações do Comitê Nacio-nal Francês, de Londres, relatl-vas ao memorandum de Io deabril que o sr. lhe enviou?

Ar conversações continuamantro mini a o ceneral Giraud.

SENSACIONAL CARTA DE STALINNova york, t (A. P.) — Nu-

ma carta dirigida ao corrospon-dento do "New Tork Times" emMoscou, o sr, Joseph Stalln do-clara qua a Russia deseja veruma Polônia forte o Indcpondrn-to depois da derrota do Hltler,ncrescentnndo que se for um de-sejo da Polônia, a União Sovlé-tlca fará com esse pais uma ali-aiiçt•• do assistência mutua, do-pois. da gfuorra, contra a Ale-mnnha.

Escrita uma semana depois dorompimento de relações entro aRuHsla o a Polônia, a carta foiuma resposta âs tntcrpolaçfies docorrespondonto do Jornal citado,Ralph Parker, ao chefe do go-verno russo, o sou texto A o se-gulnte:"Prezado senhor Parker: Nodia 1 de maln, rccobl as suasdun» perguntas sobre as relaçõesrusso-polonesa-*. Seguem aqui anminhas respostas:

Pergunta:O governo da União dns

Repúblicas Socialistas Soviéticasdeseja ver uma Polônia forte eIndependente depois da derrotada Alemanha de Hltler?

Resposta iNão há duvida que sim.Pergunta:

Pobre quais fundamentos, nnsua opinião, se devem basear asrelações entre n Polônia e aUnião das Repúblicas SocialistasSoviéticas, depois da guerra?

Resposta:Sohre o solido fundamento

das relaçfles de boa vizinhança odo respeito mutuo, nu, ae o povopolonôs af.slm desejar, sobre ofundamento de uma aliança deassistência mutua confrn os ale-mães- como os principais Inimi-gos da União Soviética o da Po-lon Ia.

Com os meus respeitos (As).— J. Stalln. 4 de maio de 11943."

O "PREM1ER" SIKORSKI ÊPELA RECONCILIAÇÃO

Londres. 6 (A. P.) — O "pre-mler" Wlailyslaw Slkorskl decla-rou que o governo polonês no

Audaciosa façanha deum piloto brasileiro

. na Africa do NorteNa frente africana, 6 (Reu-

teurs) — (De Denls Martin,enviado especial da Reuters)— Um piloto brasileiro, natu-ral do Rio de Janeiro, TenenteGarret, da RAF, cuia esqua-drilha já abateu 15 aviões doEixo, no setor africano, foihoje autor de audaciosa faça-nha nos ares.

O tenente Garret estava emvôo de patrulha, quando sè viuperseguido por quatro "Mes-serschimidt", em um pontodo norte da Tunísia. Garretapós três horas de luta conse-gulu escapar dos aviões ini-migos,, regressando incólumeás linhas aliadas.

A familia do tenente Garret,reside ainda no Rio de Ja-neiro.

da maneira a mais amistosa pos-slvel.

Mas, acredita o senhor que oclima politico e a situação mi-litar, atualmente, são favoráveis& união de todas as forças fran-cesas que se batem em prol dalibertação ?

A essa pergunta, Giraud pa-rece olhar-me com certa admi-ração no olhar. Responde, po-rém, logo:

Mas, certamente, multo fa-voraveis.

Houve, então, uma pequenapausa, que Interrompi com a se-guinte pergunta:—Já que vamos, provável-mente, chegar a Tunis, poderáo senhor dizer-me algo sobre asituação dessa cidade e sobresuas decisões a respeito dos quecolaboram com o inimigo ?

A situação em Tunls, res-ponde-me de pronto Giraud, é,certo, extremamente confusa.Muitos dos colaboracionlstasfranceses fugiram de avião.

E Giraud se cala um mo-mento, e, logo apfls, continua:

Saberei tomar decis8es ne-cessárias com relação a todos osque ali permanecerem 1

E na Argélia e no Marro-cos, general, qual é a situaçãoatual dos prisioneiros políticos ?

Estão sendo libertados áproporção que se faz um examode seus casos. Do há muito nãohá nenhum prisioneiro detidopor opinião anti - colaborado-nlsta,

Mas 4 da Europa o da Françade amanhã que eu quero agorafalar com com Giraud, e per-gunto-lhe:Que conseqüências deve ter,na sua opinião, a Carta doAtlântico para a Europa ?A Carta do Atlântico colo-cará as nações em seus lugares,reduzindo a Alemanha a umaposição tal que não possa nuncamais ser um perigo para seusvizinhos.

Mas, nessa Europa de apflsguerra, qual será o papel poli-tico da França ?

Giraud torna-se grave. Pesaas palavras, ao responder:

Na reconstrução da Euro-pa, a Frnnça deve estar na mes-ma posição que as outras gran-dea potências afim de ter votodeliberativo por ocasião da dis-cussâo do Tratado de Paz, Suaposição geográfica, sua tradiçáohistórica fazem da França umanação necessária á construçãoda Europa viável e á paz futura.

E o papel político das No-ç3cs Unidas, general, qual será ?A paz não será completa senão houver um compreensãoabsoluta entre todas as grandesnações democráticas: França,Inglaterra, Estados Unidos eChina.

Poderá o senhor precisar opapel dos Estados Unidos na re-construção da Europa ? Qual êsua opinião ?'

Atualmente, as distanciasjá não se levam em linha deconta. Assim como a Inglaterratem suas fronteiras no Rheno,os Estados Unidos não podemmnls permnnecer Isolados nooeste do Atlântico. Quer quel-ram, quer não, os Estados Uni-dos são forçados a interessar-sepelos assuntos da Europa como

(Continua na ultima oaí.)

exílio «Btá «pronto a dnr umaresposta positiva a qualquer lnl-clatlva soviética qus coincidacom oa Interessas da Repúblicapolonesa".

Essa, declaraçáo foi foltl emcarta para o "New Tork Times",em resposta A aflrmnção du Sta-lln, em carta para o correspon-dente daquele Jornal cm Moscou,Ralph Parltcr, de que o governorusso deseja ver uma torto o ln-depeqdento Polônia.

Na sua carta parn o "Nowyork Tlmos". tornniln publicapelo governo polonês, Slkorskldiz:

"As palavras do "promler"Stalln correspondem it opiniãoque mo exprimiu «lnr.ini<* a ml-nha estuda em Moftnii, em do-zembro de 1941, lirtilmcnte, háséculos que oe alemaies uáo o lnl-migo comum e Implacável tantodon poloneses como do» russos*A nação polonesa desejn, natu-ralmonte, continuar as suns rn-InçSeB amistosas com a Hii*«*.laSoviética o bascá-lns num i iillnn-ça dirigida contra n Alemnnha.

É, entretanto, dlfltll para mimnto. me sentir constrangido,mesmo em faço iin declaração tãofavorável de Stnllti. no momentomesmo em que a, embaixador polonên deixa a Hussln e a massada população polonesa na URSSestá sem o cuidado e sem a as-sistencla do sou governo.

Entretanto, a despeito disso,e a despeito de muitos outros fato-.es, o governo polonês estftpronto a dur unia resposta posltiva a qualquer Iniciativa sovlfl-tica que coincida com os Interesses do governo polonês, como os-tão definidos na nossa declarnçãocomum do 4 de dezembro de.1941e no mou discurso de 4 do maiode 11)43*'.

A Agencia Telegráflca Polonesa também pública "o ponPolonesa também pública "o pon-to ae vista nfto oficial do governopolonês", semelhante a carta dogeneral slkorskl, e exprime a es-perança de que "a declaração favoravel feita por stalln contrlbua pnra a solução dessa situação critica."

EAin e italtky conferencinram— Londres, 6 (U. P.) — O mlnlstro das Relações Exteriores, ma-Jor Anthony Éden e o embaixa-dor rus«o, Ivan Malsky conversa-ram sobre oh probabilidades deque melhorem as relações russo-Polonesas em vlsla da carta deStalln. Em círculos autorizadosse acredita que essa InformaçSoserá utll para resolver ns dlfi-culdndes ultimamente anunciadas.

PROSSEGUE AARRANCADA RUSSA

PELO KUBAN

Avanço duplo, de tena-zes, sobrfe Noyorossisk

Moscou, 6 (A. P.) — O rádiode Moscou anuncia que o Ex-5rcito russo avançou "multo paraalem" de Krymsltayu, no Cáucaso, e agora estft asfaltando no-vas fortlflcaçôes alemãs.

Hfoscou, 6 (De Harold King.•enviado especial da Reuters) —Durante a noite passada, o exér-cito caucastano do general Mas-lennikov obteve novos territórios,em seu avanço duplo, de tenazessobre Novorosslsk, importante cl-dade e base naval do mar a**Ie-gro. As tropas russas, que arre-metem pelas elevações, recobertasde densos bosques, ao sul, Jâ seencontram nos subúrbios meri-dionals da cidade.

Sobem rapidamente as perdasnazistas nesse front. Nos últimoschoques, foram mortos cerca de400 soldados alemães num únicosetor. Nos combates anteriores,por ocasião da queda de Krims-kaya, foram contados cerca de7.000 cadáveres de nazistas.

A arracanda russa pelo Kuban.na extensão de uma frente de 17milhas, desde Adaguni. a 6 mi-has ao sul do rio Kuban, ítêNeberdzhaevskaya, Já levou umaala do exército da Russia a umponto situado a 14 quilômetrosde Novorosslsk. Os soldados rus-sos desse setor, que 6 regiãomontanhosa, dominam agora areferida cidade.Krlmskaya, cldade-chave situadaa 32 qullflmetros a nordeste deNovorosslsk, era um turbilhão dechamas quando ali penetraramas vanguardas de soldados rus-sos, armados de metralhadorasportáteis. Os alemães haviam In-cendlado os principais edifíciosda cidade. Centenas de canhõetrussos entraram em ação porocasião do assalto, enquanto ossoldados da Russia, conduzindoas suas metralhadoras, continua-vam a avançar por dentro da cl-dade, seguindo a linha traçadapelos projetis russos. A batalhade Krlmskaya atingiu o seu "ell-max" áo alvorecer, quando osrussos penetraram nos subúrbiossetentrionais e capturaram umposto situado a duas milhas d su-deste. Os alemães começaram abater em retirada; mas se em-pregavam em tenazes açflos deretaguarda. Às 13 horas, a bata-lha fflra completamente desloca-da para oeste; e os soldados rus-sos perseguiam agora os alemãesem fuga pelas montanhas.

De outro lado, o facto mais lm-portante dos primeiros comb7"à*satualmente travados na frenteoriental, apfls a pausa da prima-vera, ê o seguinte: a força aérearussa domina o ar. Eis ai um fa-eto absolutamente novo para osalemães, nesta frente.

Os despachos da linha de fren-te Informam que ob céus do valedo Kuban se acham recobertosde grandes massas de avlfles decaça russos, que proporcionamexcelente apoio âs tropas de ter-ra e forçam a Luftwaffe a lutarsobre as Unhas alemãs, na maiorparte do tempo. A aviação na-zlBta Já Interrompeu ob seus ata-quea aos objetivos militares ecomunicações da retaguarda rus-sa, no Kuban, e se limita agoraa apoiar as forças germânicas deterra mediante o bombardeio dasposlçfles ofe vanguarda russa. AForça Aérea Russia realizou no-vãmente ataques concentrados aBryansk, Gomei e Brest Lltovsk.Irromperam numerosos Incêndios,tendo havido violentas explosõesentre depósitos do munições e es-toques do material rodante doinimigo. "Fortale7.as "Voadoras",recentemente chegadas dos Esta-dos Unidos, participaram dos pri-metros ataques a Gomei e Bry-anska ,

COMO DECORREU 0 SEGUNDO DIA DE ESTADA 00 CHEFEDO GOVERNO DO PARAGUAI NES.A CAPIM

Ontem, no sou segundo dia deestada nesta capital, o presidenteHlglno Miirliilg» recebeu novashomonagnns do povo brasileiro.Nas visitas que renllzou, o che-fe do governo pnrngunlo toveoportunliliulo do sentir a cs-pontancldade com que cra aco-Ihldo o a viva simpatia domons-tia.ira, em todos os luhaics, polasua Pátria o pelo seu povo.NO 1NSTITVTO DU EDUCAÇÃO

O programa do ontem começoupela visita, fts 10 horus da ma-nhã, ao Instituto do Educação.

Todas as dependência» do prin-clpal estabelecimento de ensinoda municipalidade estavam deco-radais com ns .bandeiras dn Brasile do Paraguai; As alunas reco-bernm .entro palmas o vivas, opresidente Mnrlu,go, ijiio se faziaacompanhar do sua espnsa, doministro Luiz Argann u senhora,do ministro Amando Pumpllcgae penhora, do emlmlxndur JuanBatista Ayala e senhora, e domuros membros de sua comitiva.

O ministro Gustavo Cupancma,o prefeito Henrique Dodsworth,outras autoridades municipnls otodo o prufoHKorudo saudaram áeni nida, com uma prolongadasttlv.i de palmas, o presidente doParaguai. Tevo Inlrlo, então, acerimonia, estando formado, nopatco central, todo o corpo dealunos. A porta-bandeira empu-nhav.i o pavilhão do pais amigo,enquanto n do •BniNil era condu-zldo por outra aluna, colocada úesquerda dn primeira.

Nus varandas laterais do edlfl-cio estavam formnilun os aluno»da Eí-HM.la. Paraguai, que se anão-¦ciou—ft ~m*tnlfeMaç«o*r-*"— ~—~

As alunas entoaram os hinos doBrasil e dai Paraguai, seguindo-seum discurso du aluna Zllda Nu-nes da Cosia, que, cm nomo daEscola Paraguai, snunou o presl-dente Mnrliilgo.

O professor Jacques lliilmundo,em nome do Instituto da Educa-cão, proferiu um discurso recor-dando a amizade entro os doispovos e nnnltecendo a políticaiimerlcinistn dos presidentes Var-gas o Mnrinlgo.

HOMKS AGEM A ESCOLAPARAGUAI

0_ general Morinlgo declarou,então, ao microfone, que deseja-va prestar uma homenagem âEscola Paraguai, ofertando emnome da mocidade que estuda naEscola Brasil de Assunção, umabandeira paraguaia.

A sra. Jacy Bastos, sub-dlre-tora, recebeu o pavilhão do paísamigo, confessando sua emoçãopor tão grata homenagem.

Uma comlssfío de alunos domeBmo estabelecimento de ensinoprimário ofertou, então, á espnsado presidente Morlnlgo um ramode flores.

A PALAVRA DO MINISTRODO INTERIOR PARAGUAIO

Em conltnunção, o ministroAmnnclo Pampliega, em nome dochefe do seu pais, proferiu umdiscurso de agradecimento, enal-tecendo a obra dos educadores erecordando os fundamentos quereafirmam, hoje, a amizade entresua Pátria e o Brasil.

Houve uma saudação orfeonleaá América executada Delas alu-nas, que receberam aplausos calorosos. o general Morlnlgo e suacomitiva, empunhando bandelri-nhas do Brasil, agltnram-nas, emmanifestação de Júbilo .

O DESFILE FINAL

Todo o corpo escolar desfiloudepois diante das autoridadescantando a marcha do maestroVieira Brandão, "Brasil, país dofuturo", desfile encerrado pelosalunos da Escola Paraguai.

Quando o presidente Morlnlgose retirava, as alunas do Institu-to de Educação lhe fizeram umasaudação final, que constituiuuma das notas mais slgnificatl-vas da festa: todo o corpo dis-eente, formado no Jirdim do Ins-tituto, e empunhando bandeirasbrancas, vermelhas eazues, pres-tou calorosa manifestação ao pre-sldente da República vizinha,cantando ao mesmo tempo, oHino paraguaio.

O general Morlnlgo e sua espo-sa ficaram emocionados com aInesperada manifestação, erguen-do ao tomar o automóvel, umviva caloroso ao Brasil.

NO ARSENAL DE MARINHA

Precisamente ás 11 boras, che-gou ao Arsenal de Marinhao presidente Hlglno Morlnlgo.acompanhado de sua esposa e dasenhorlta Betty Martlnez, alemdo chanceler Luiz Argana e es-posa, ministro Ama-nclo Pamplie-ga e senhora e membros da suacomitiva.

O ministro Arlstides Guilhem,com toda a oficialidade, tendo âfrente o almirante Regia Bltten-court, diretor do Arsenal, e mem-bros da Missão Naval Americana,recebeu o general Morlnlgo, apflsum destacamento do Corpo deFuzileiros Navais ter prestado ashonras de estilo.

O general Morlnlgo, tendo aolado o ministro Gilllh*--*» e o ai-mirante Regis Bittencourt, esteprestando-lhe os esclarecimentosnecessários, visitou demorada-mente as dependências do Arse-nal, apreciando as obras em an-damento, detendo-se, sobretudo,nas oficinas onde -assistiu a do-monstraçfles têonlcao.

Após a visita, com as mesmashonras militares, retlrou-se opresidente Morlnlgo com sua co-mltlva, acompanhados pelo almi-rante Guilhem.

O ALMOÇO OFERECIDO PELOINSTITUTO BRASIL-

PARAGUAIO

Ás 12 1|2 horas, no pavilhão daPrefeitura, da prnla Vermelha,realizou-se o almoço oferecidopelo comandante Amaral Peixoto,como presidente do InstitutoBrasil-Paraguai, no presidenteparaguaio, O pavilhão achava-seartisticamente ornamentado. Osconvidados eram recebida pelocomandante Amaral Peixoto econduzidos ao patamar onde eramservidos aperltlvos. As 12,40,chegou o chefe da Nação para-gua Ia, acompanhado da senhoraMorlnlgo, os quais receberam oscumprimentos dos que ali seachavam.

Logo depois tomaram logar âmesa, .<«?ndo que. o homenageadoe o anfitrião ficaram colocadas

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'Um flagrante á tarde de onteMorlnlgo

*'vls-a-vls", tendo o general Mo-rlnlgo ,1 direita a senhora Ous-lavo Capanema c o ministro l.ulzArgann e a esquerda a condessaPereira Carneiro o o ministro dointerior do Paraguai, o coman-iinnie Ama)'al Tolf-ntrr-tlnhH-fi dl-,relta a senhora Hlglno Morlnlgoe o chanceler Oswaldo Aranha oá esquerda a senhora Luiz Arga-nn e o ministro Gustavo Capane-nm. Nos demais lugares, senta-ram-se ns convidp.dns,

Ao "champagne" o comandanteAmaral Polxotta proferiu algumaspalavras de saudação ao presl-dente Mnrlnlço, acentuando qneo Instituto I'.rasll-1'nrngunl. noalvorecer de sua existência, níiopoderia ter maior honra dn quea que the dava com a sua pre-sença. o general Morlnlgo.

FALA O MINISTRO LUVAARGANA

A seguir levantou-se o chance-ler I.uiz Argana, que disse o se-gulnte:

**Sr. presidente do Inf tituto Brasil-Parasuai, minhas senhoras, meus se-nhores: *>or delegação do meu prest-dente, direi aliíiimas palavras, paraacradecer rsta dcnionstraçSo amiRa ccordial. Nada nos pode ser mais fun-damente Krato que esta brilhante rc-união, a rjual tem o encanto e o ca-rater de uma festa de espirito. A com-preensão mutua, originada de uma cut-tura comum.une os homens e os novusmais firme e poderosamente cur tndnsos vínculos de ordem material. Por essemotivo, sr. presidente do Instituto Bra«sil-Paraguai, podemos dizer que a agre-miaçáo que v. ex. dirige, nascida aocalor dos mais puros sentimentos deuma nolire fraternidade, realiza uinamissão verdadeiramente transcendental,porque, com essa afinidade espiritualsem essa compenetração de almas, naoseria possível pensar na união perma-nente dos nossos povos, união que devesobrepor-se a todos os altos e baixo», atodas as vícissitudes da vida.

Assim, e para tornar ainda maisindissolúveis os vínculos de afeto qutligam brasileiros e paraguaios, é ne-cessário, senhores, estreitar mais osnossos corações, confundir mais as nos*sas almas, o que só será possivel me-diante uma aproximação mais intimaentre os homens de governo e dc pen-samento dos dois paises. Só desta for-ma, comandante Amaral Peixoto, po-dera cumprir-se aquela expressão tãofeliz e singela por v. ex. recordada re-centementé cm entrevista á Imprensa:"Brasil e Paraguai, mais que dois bonsvizinhos — dois bons irmãos. Jamaisacima dc vós, jamais abaixo de vós;sempre ao vosso lado."

Em nome do sr. presidente da Re-pública do Paraguai, brindo pela comu-nbão espiritual, tão necessária, entre osnossos dois povos; para que paraguaiose brasileiros, confundlndo-se num abra-ço solidário, num intercâmbio de esfor-ços e esperanças, possam marchar jun-tos para um destino comum de gran-deza e de gloria."

Em seguida, levantaram-se osconvidados, que se dU^clram paraa Ilha do Piraquê, pertencenteao Clube Naval, e onde essa en-tldade de classe oferecera umalmoço aoa membros militaresda comitiva do general Morlnlgo.

NO SUPREMO TRIBUNALFEDERAL

O Supremo Tribunal Federal re-cebeu ontem a visita do generalHlglno Morlnlgo. Em frente aoedifício uma companhia de guerraem grande uniforme, prestou con-tinência ao ilustre hospede, queestava acompanhado dos ajudan*tes de ordens e dos oficiais bm*slleiros postos á sua disposição.O povo, que estacionava na Ave*nida, ovacionou grandemente opresidente Morlnlgo. Na entradado edifício, foi o visitante recebi-do pelo secretário geral e pelo se-cretarlo da Presidência. Conduzi-do ao salão de honra, foi o presl-dente do Paraguai cumprimentadoá entrada, pelo ministro Eduar-do Espinola, que, ato contínuo oapresentou aos demais juizes danossa mais alta corte de justiça.O salão so achava repleto de jul-zes, procuradores, altos funciona*rios da justiça brasileira e eleva-do numero de famílias. O presl-dente do Supremo Tribunal profe-riu um discurso do saudação, ten-do o general Morlnlgo agradeci-do. Após A cerimonia, o presi-dente do Paraguai retirou-se, sobcontinundas aclamações, e dirigiu-se a pé para a Associação Bra*sllelra de Imprensa. Durante opercurso o povo ovacionou-oconstantemente.

O discurso pronunciado'pelo ml-nistro Eduardo Espinola foi o so-gulnte:

"O Supremo Tribunal Federal amais alia Curte dc Justiça do Brasil,recebe com intenso prazer, pela signi-ficação que traduz, a honra da visitade v. excelência,

Se, nos tempos normais, as demons-trações de bôa harmonia, de utl) conpe-ração, unem os povos, fazendo-os cem-preender as virtudes da ordem e da paz,a força do direito e o prestígio da jus-tiça, sobe de vulto o apreço de atitu-des como a de v, excelência, trazendo-nos o conforto da amizade da sua hc-roica c nobre naçSo, no momento emque nos vemos empenhados numa guerraa que nos arrastou a mais injusta e in-sólita das agressões.

O imponente exemplo que fornece acoesa união das Repuhlicis americanashá de* frutificar de certo.

E para isso contribuirá, mais ainda,•ficientemente. case modo tentü * cor-

m. na avenida Rio Branco, quando o presidente Higlnlopassava, a pé, no melo da multid".o

diãl dr aproximação dos povo*, em qutvibra a própria alma nacional, num *n-lopitavci movimento de simpatia e nítidacomprrrnsSo «lo rs*iirito de humanidade.

Neíta ca*», cuja finalidade é a realizaçán do direito, tem lugar destacadoa política internacional, na lídima are--rs!l<'_ll?_Jrrt110. cumprindo ao Suprem)Tribunal Federai resolver os conflitosentre *¦.¦ Nações rMirai*neira*í e a fjnlftnou ns EltfldoS brasileiros, a extradiç.****ai homologações de sentenças estran.11-ir.is...

Tudo quanto contribuíra para o pru-Krcsso do direito das gentes, para a con-crjrdia internacional, para » ordem charmonia da vida das naçOeu, interessavivamente á nossa instltuiçfiD.

A visita de v. excelência é, ne«.*ía'nr-dem dc ideas, um passo bem síriiííicativo,

Muito gratr-s nos confessamos, sr.presidente, i*ela honra que no» conferev. excelência".

NA SEDE DA A- B. /.'

O presidente Morlniso visitouontem, fi tarde, a A. B. I-, sen-1do, a chegada, recebido pelos iii-retores da casa.

A solenidade, a que o preril.leivte Morlnlgo compareceu acompa*nhadÓ de qu.tsi toda a sua comi*tiva, contou com a presença daafiguras mais representativas dáImprensa, das socledndes cul tu*rals e do Itamaratf.

Bm nome' dns jornalistas brasilelroa, falou o sr. Herbert Moses,saudando o visitante.

Agradeceu, em nome do presl-dente Morlnlgo, o sr. Giel Nor-lis, diretor do Departamento dePrensa e Propaganda do Parasitai.

O presidente Morlnlgo, depoisde visltnr o edifício da Oas.i doJornalista, teve os mais entusi.is-ticos comentários p.ira com tudo oque lhe foi dado observar de suavisita.

Ao chegar no terraço-jardlm acomitiva presidencial, foi ofereci-do um serviço de "champagne",em melo âs flores de variadas co*res.

O decorrer da solenidade foi Ir*radiado para o Paraguai em ondascurtas pela Divisão de Rííallo (IoD.I.P.

ENTREVISTADO O PRESI-DENTE MORINIGO

O presidente da A. B. I., lnl-ciando a entrevista, acentua nue opresidente do Paraguai, alem dagrande homenagem de ir at6Aquela Casa e de todas us corte-zias e gentilezas que tem tido noBrasil, para com os jornais e Jor-nallstas, passaria a responder aum breve questionário, estando to-os presentes sôfregos pela sua va-lioslssima opinião.

O presidente Morlnlgo acedegentilmente e o sr. Herbert Mo-ses faz a primeira pergunta:

Podia falar-nos de toda a signifi-cação dc sua viagem ao Brasil

Minha viagem — responde o pre-sidente Morinigo — obedece a duas ti-nalidades principais: cm primeiro lugar,retribuir a visita do presidente GetulioVargas, realizada em agosto de 1941;em seguida, traduzir o carinho, o afetoe a simpatia do meu povo pelo grandepovo brasileiro, como reafirmação davontade do Paraguai de estreitar seusvínculos com o Brasil.

O presidente da A. B. I. agradecea resposta, mas, desculpando-se da curió-sidade dos jornalistas, pede licença paranova pergunta:

Os jornalistas queriam algumas pa-lavras do presidente do Paraguai snlarco momento excepcional que essç paísamigo está vivendo .soh o ponto de vistasocial, como tambcm econômico e inter-nacional,

Meu país — diz o'presidente —vive, realmente, ura momento excepeío-nal e meu governo está empenhado,atendendo ás inquietações e aspiraçõesdos cidadãos paraguaios, em realizar umarenovação fundamental, tanto na ordemeconômica, como na ordem social dopaís. Nesse sentido, regista-se, no Pa-raguai, uin formidável movimento dcopinião, conhecido sob o nome dc Revo-lução Nacionalista Paraguaia, e que scpropõe, como finalidade principal, o res-surgimento nacional c a exaltação d;ipersonalidade paraguaia em todos os sen-tidos. Meu governo, com o auxilio dctodos os paraguaios de boa vontade, vemrealizando, no rumo indicado, trabalhoconstrutivo e patriótico. Em menos detres anos, a Revolução Nacionalista Pa-raguaía fe*. muito mais pela reconstru-ção nacional que os governos partidaris-tas em setenta anos.

Esse trabalho construtivo do meu go-verno se enraizou no próprio coração domeu povo, que o reconhece e como o tes-tcnmnha o resultado da ultima eleiçãopresidencial. Mais de ltiD.OOO cidadãos,quasi a unanimidade da massa cleitornldo meu país, votaram no meu nomepara presidir aos destinos do Parafinaino periodo de 19IJ-194S. Devo acentuarque, nns comícios eleitorais do meupais, em todo o curso de sua históriapolítica, nunca se apresentou ás urnaseleitorais quantidade igual de cidadãos.Repito que quasi a unanimidade votouna minha candidatura, porque, de centoe oitenta mil votantes, mais dc cento esessenta e nove mil sufragaram o meunome, em eleição livre, sem coação nemfraudes de nenhuma espécie, mas livreda influencia nefasta dos caudilhos rar-tidaristas.

A orientação da política interna-cional do Tarasiiao é liem conhecida.Tropõe-se robuslecer os seus vínculos dcamizade com todos os paises da Amé-ri"*-*» principalmente cotn os seus visi-•tires. A solidariedade continental, nestes

irrriv-, - * dtaiii:.!..'.. m-nnrtilM-, r ¦¦ ru«11*11 c n isU-.i ut- *-ii > '¦¦lir.ica ii.. iitaiío*uai. A cniiperaçà'» -;u * ni.u pai» pres-tara \mm .t -ivui.m' .a du Cmitincute nãoifii ícaervaa min 'ituitiiçôet t-joístas. Aatitude 'c-Miiiiidai '-iiuudii <u a^tcsiln ja-|miii"j.u ao» Ivitàd')!- I iiido» da Anrrica• !.. N..1I1 . .... III li -.,.-.::., Jr t nnjllltí".1... I !,..,., I,-,,-., rr.alvi.ah 110 I!.,. tle Ja.tiLiru. r piifterinnitcmc a e> a Reunião,u d'ni'usirit clara »• inequivocamente**.

O f-r lliThcri Moses dí*. que todos ieacham envaiitailoü pelas respostas obtidas,acMituau tu i-ur n K<-'ticral .M -rinigo pa*'rece habituado a conversai cum os jor«niilistas lira» i lei mi, Kstes pretendem fa«zer nova pergunta, fruta de sua indisr*ircçãn, mas sempre no ideal ale van tadada rniifraternizaçân que predomina na»relações entre os dois paises. Diz, en-»t.".o:

Tudofj os que assistiram ás entu»siástlens manifesiações, desde a sua che-gada au Urasil, queriam algumas r3'*-vras do presidente que tanto tem feitopela maior aproximação entre a* nos aspátrias, em relação á fraternidade para-guaio-brasilcira.

Atende o ilustre visitante:Meu governo iniciou unia época de

efetiva aproximação com o Brasil, desolidariedade e boa vislnliança com agrande Republica irmã, retificandq, dessemodo. a política internacional unilate-ral dos sovemos anteriores. Meus an-seios, como governante, è estreitar cadavez mais os vínculos do meu pais corao Brasil, -iníiios que prontamente se in-.chiem 110 quadro da política internacío*nal do meu governo, que é de aproxima-»ção com todos os países vísinhòs.

Uma ultima pergunta — dir o ir.Herbert Moses e muitas desculpas portermos convidado v. excia. para umavisita e aproveitarmos a oportunidadepara fazê-lo trabalhar. E' que nós, jor-nalistas, apesar de altruístas, somos tam-bem egoístas. Desejamos também algu-mas palavras de v. excia. sobre a cola*boração da Imprensa, tanto do Para-»Ratai como dn llrasil, para > realidade*dessa obra grandiosa, que c o mais eom-pleto e harmonioso entendimento entre'os nosos duis paises.A imprensa paraguaia — atendecom visivel satisfação o presidente Mo-rinigo — acollieujcom a mais viva sim-patia a política internacional do metigoverno, já referida, e, em particular,o rcvigorainento tias relações cordiaiscom o Brasil, povo e governo paraguaiotem admiração sincera pelo Brande povobrasileiro e vêem com profunda simpatiao engrandecimento da populaçSo destepaís, devido, principalmente, ao traba-lho consltulivo, patriótico e pertinar tfovosso grande presidente Getulio Vargas,,que com inegável acerto conduz estágrande povo aos seus destinos ventu»rôsos.

Penso que uni trabalho coordenado aconjunto das imprensas brasileira e para.guaia p6dc influir para robustecer oavínculos que unem as nossas Pátrias,

Estava terminada a entrevista,,ü •ireslUetiíe da A. li. I. agrada*co ao general Morlnlgo a visita 4a entrevista, iazenuo reíerénelaespecial a gentileza da Divisão daKátllo do D. I. P., que propor-uiunou a divulgação pelo Brasil ->pelo Paraguai da solonidado qu»se encerrava, Desse modo —acentuou — sentiam-se todos co-mo que ao mesmo tempo no Rióe em Assunção. Se lhe permitia-sem, pediria que todos 03 presen-tes dessem um viva bem £ort *,que tosse ouvido em Assunçãopor todo o povo paraguaio, cmodo a verificar que so liomeilageaya o presidente do Paraguai xiKio de Janeiro, da mesma fórmcomo o presidente do Brasil torovacionado nas ruas de Assunçãt

Termina com um viva ao Pariguai, acompanhado por todoa 01presentes, ü presidente Morinlgcorresponde a manifestação, eiBuentio vivas íl grando Kcpubllc-Brasileira e au presidente üetuli •Vargas.

Antes do presidente do Paragua-deixar a sétle da A. B. I., o srHerberi Moses conduziu-o ao sôtimo andar, unde estavam expo*tos, na galeria de honra, os retra-tos de Rui Barbosa, Franklln.Roosevelt, Gcttilio Vargas e Hlgi-no Morinigo. ,

RECEPÇÃO NO CATETE ACOLÔNIA PARAGUAIA

O presidente Hlglno Morlnlgoofereceu, na tarde do ontem, noPalácio do Catete, uma recepção.1 colônia paraguaia domiciliada noRio. Foi uma cerimonia ba-staií-t» interessante o expressiva, nuetove extraordinária concorrência,vendo-se presentes os estudanteao professores paraguaios quo seespecializam nns escolas Wffnlcnsbrasileiras e oficiais do Exírcltoe da Aeronáutica que se encon-tram entre m*s.

O general Hlglno Morlntfro, o/jsso fazia acompanhar de sua espo-sa e dos ministros Luiz Argana eAmando Pampliega, recebeu, nosnlfm nobre, seus compatriotas,snudando-os um a um e entroten-dp momentos do palestra com osmesmos. A cerimônia terminouquasi fts 19 horas.

4 HOMENAGEM HO CLCPEN WAL

.\ diretoria dn Clube Xaval tie-teceu, ontem, aos oficiais da cl-mitiva do presidente Iliglno Mo*

(Continua na 3* t.f.3.)'

———————*—_*_

n CORRKTO IÜ MXKTM — Soxtn-fclrn, 7 dc Maio dc 1913

BESPOV0AMENT0DE MINAS

t» ptTilitento o incompcmad?joUu da nunelroa, náo só emrumo oo» fcjmntio» vi-jiiiiu», ».u-pui/iii» somuiue tt íinuin, oomo emdlregáo ao r.uuna a Ulntruo lopural, aitte tk-aile ei liando extintaa. ttltr* amajula, cumuc» a liiuanHUllltur o nu.un do .Mn...,*.

Trai*-** i.iiliii.iue. de um pio*IMema luclu) e econômico 14110 dove•**r onrnruilo com a. linuu dcior*winaoAu do oonicr • dõiulímr, ucmnr.nluii,.'.! 4 vl.ilenci.ii**. 11,na 4*.iujoreni-i*a ountra vltnls Ininrèri-e-•to EllBtlo, Tanglvola o» (neio*. odlvtraoi oi*, proceiioa de oa eom-¦provar.

Sabe*»* que a repartição pdbllf.i de sio i'a)iin que superlntcn*lln o> ser* Içoe de imigração o ce*Ji.at.ii) de trabalhadores nticlo-uii» procadenie* doa Estados, ailmil» prover de bracoa a lavourapaulista, t a Dlreiui U da Terras,CokinIzatio e Imigração. Atra*vús ila tua* interessantes publicacfits, serviço eem Igual no pala,ii.-a-.ii' conhecendo a história daimigração a colonização daquiloEitario, a partir de 1827, Isto éil. ad» o quinto ano após a lndel"*nili*inijii do Brasil, até o *egundo «imotur* de 1942, A vista, deiludi** e.-talfstlcos relativos aosn.ibAlliatt.T-E.i nacionais alf entra-dos e locuNsados, concluo-se quoa mitior piwedora de bracoa a1 xploragã» a/criiol.i paulista 4Bahia. As*><im, no quadriénlo do1UJ6 a 39, dela Miram 120.623trabalhadores, como deixaram Ml*nas OC.011*4, passando una a outrosP"la 1 Iospixlaria de imigrantes, deonde 1'oi'um condualdos a Instala-doa em vários distritos agrícolas.Nesse quadriénlo, os retirante*nionmnltescs procederam de 20*1"Municípios distribuído* pelas se-gulnics zonas: Centro — 7.029;Morta — &.!S»8- Nordeste — 13.233:lime — 921; Mata — 13..7S; Sul— 13.141; Oeste — 1.Õ85; Ti-Iãn-gulu — 161; Noroeste — 66. To-tal — Dt>.u31. Agora, mola dúziaapenas de Munlc(plos dus duasrcgioe.-, mala povoadas e ricas dolistado, e que mala contribuírampnra a deslocação dos trabalha-dores, us da Mata: — Mirai —3.556; Itio Branco — 1.871.; Juizde Fora — 1.698; Ubá — 1.001;São Joào Nepomuceno — 679; Ca-taguazes — 667. Os do Sul: — La-vras — 1.50*1; Varginha — 1.379;Üuaranés-ia — 687; Guaxupé —663; ltajubá — 638; Eloi Men-dea — 418.

Por outro lado, convém esela-recer que èi-se íonômeno ss pro-cessa também lnvlslvelmente, semregistros oficiais, não si quantoa trabalhadores, como em rela-ção a Indivíduos a famílias detodas aa categorias sociais, uns eoutros a caminho de São Paulo.Entretanto, no aludido quadrlê-nio, nem um só imigrante alie-ilisena entrou a so lixou em Mt-nas, pela simples a poderosa, ra-üão de haver cessado virtual-mente o respectivo -serviço de1930 a 39. B quem o diz não soaeu, maa a seguinte informarãoprestada pelo Departamento deEstatística do Estado:— "No pe*rlodo de 1930 a 1939 não há re*ferencla sobre a entrada de Imi-grantes no Estado, sendo de sopor-se que o movimento revolupionário tenha contribuído parap interrupção."| Mais uma Informação oficial:•"De 1910 a 13-2, em consequen-pia, sem dúvida, da grande guer-ko, e dos períodos de mais intenka influencia, anterior e poste-por ao conflito, a corrente imi'Kratorla foi Interrompida praticai-•"mente para Minas"[ B desperta síria meditação a.Quantidade de fazendeiros d* Ml-Bas que se radicaram em StoPaulo, onde se tornaram prêspe-fot, situação nue determinou oacompanhamento de seus parentes\/t amigos.; Consoante o receuseamemo agri-(eola-zootícnico realizado em 1954,Jno Estado de São Paulo, cbserva-be que os mineiros possuíam alip.28! propriedades agrícolas, cujaflrea, em alqueires, era a seguin-le naquela data: — Total — ....1842.18*11,00*, em matos e capooirões?— 140.731,50; área cultivada —j40.2S4,l)U; cam|)0s e pr.sto* »-•223.958,50; riii o aproveitada —29.209,00. valor das pn.priedades•pm mil réis — 205.7üU:D0l)$000.

Portanto, certa, incontestável eívaliusa toi e continua a ser a co-operação mineira em prol do crês-ponte povoamento do sólu piuillsta.

E o dccrcscor clà populaçãohiontanhesa, con formo <*> reuensea-mento de 1940, já :hc O';* .ciar adianteira, de tantos anos a fio, emfavor de São Paulo, puis o últl-mo censo nacional aó lhe ai *ibuiuo coro puto total de 6*70^.200 ha-bitantes, resultado muiiu infcilorao da precedente opermjâo eensl-tária.

No tocante ao êxodo de minei-ros parado Kio de Janeiro, sem incluir otdemais Estados vizinhos e Pa-ranâ, dou a palavra ao sr. Der-me vai pimenta, engenheiro o ae-cretario cia Via-jflü c Ubras I ú-"bMc-ns do Estado.

Do seu folheto Os* .llon-lroí noÜttl Fluminense transcrevo c.stcatrechos sugestivos: "Ula a dia,principalmente a partir de 1915.ano em que se íess a liga*;iÍo daOeste de .Minas, ein A. Pestana.aíluiu maior numero de monta*iiheses para ôé-*."*» Município, cha-suados pelos si ti a pitréntatraídos pelus pre*;os compensa-dores daa terras. Tntv.inm umi>wiios .seus capitais e vinham ouopo-rar n-> progresso nunilnense. De-corridos pouco mais de ." anosdo seu início, a coiOnlu mineiraom Barra Maura, em Ite/.cnilo, emBananal, em Rio Claro, em Valen-ya, possue várias centenas de fa-«.ondas pr6.*"poran, com lavouras;do eufô, usinas dc lalIeini-.-V:admiráveis pustiigcn.- cm i|ijn *..iip.-icfiiniiii rcites das tn.¦ 11>--i*-— m*tias. Bniltòrá mn* scj.-iin fltiiutti"!!-!ses. são loduviii lirnsll..'in.-nquí trabalham c cuupciiim paruo pv.ogr-esBo do HJatado uue "*- nco-lhe e que ji ô terra dos -ou.filhos".

Nesta marcha, 0»e futuro c-.pr-ra o Estado contrai? Acuso, odespovoft-lo não importará cmbaixar-lhe o nivcl dn economia,empobrecer a coletividade, Impo-dir a proiliitivi.laile d..s linpoutoae desnpertnr parn o lado das In-•lustlças flscnls?

FJ ntf>„ sesunda ordem, que srt

podcril vir de Infinitos alehs, suasflnan •:)*= continuarão h cxisiir cmfun***i.) de sun c* nuuiia ciicuus-

l.lu. I.i qua .nt" n-.i mil-. OOIlBt*dcra-àftti.

Km fites dn exposto, ooncluo-ao.nm .viiii.i.i rn l-iniit iiuir.ia condi*çilr* loelull o csoii-Amlcna, no am*pio -.. mi.1" de tala expre«aAea,ni«liiinio reiill»ii(j*»<,a de obroa ormiipM, p(lblli'n.i dlnpendlo-tna,mas <¦ -.•iiii.iK-.i-inii.ii ao p.iu-u.luliiuiiLinu, obra» e aervlçna m cnrRodo Km.iilo e da UnUo.

Ppr fim, cumpre dlrolnmenleano mineiros o etiprrmo eafdrcoo decidida aluacAo naa doía ae-torça, procurando, antea de tudo,defender a saude pública, alliuprecarlMlma noa m»loe rurais.saneando exlonsaa terra» even-ttmlmentn alairadlçaa, maa de aliafertilidade, e promovendo a proa-perldado (era! do Katnrtn, paranstie*-rorar an povo melhor padrãoda vida. Ií 6nle terlt a virtude depronil**lo, contento e faliu, dentrodon luulti-a de aua terra natal.

Carneira de Iteiende<i, \em

CONFUSÕESÉ curioso verificar a que pon-

to a paixão politica pcxle sobre-por-se ao instinto pátrio em cer-Us grandes convulsões.

Yvcs Simon publicou recente-mente no Canadá uma obra aque chamou A grande crise daRepública Francesa. Francês,patriota, e aparentemente since-ro, ainda persiste em crer queteria sido não só possivel comovantajosa uma colaboração ami-gávcl com a "democracia" ale-mã anterior a Hitler. Sim. Ain-da boje, um pensador católicofraneca se permite fazer distin-çoc" entre a Alemanha cont 111—tlcr e a Alemanha sem Hitler,abonando a lioa fé dos Sírese-mann e quejandos. Ê incrível,mas ternos o livro sobre nossamesa.

Para dar uma idéia da mis-tura dc bom senso c desvairoque pode avassal.tr um pensa-mento, citaremos trechos daacusação à Action Frattçaisc; aesta é feito um furioso ataque,com acusações individualizadas.NSo seremos nós seus defenso-rss... Sc se provar a colabora-ção traidora de seus "leaders"com o invasor, nenhuma exco-munhão será bastante severapara classi iicá-Ios. Entretanto,vejamos as acusações concretasque Hies far o autor, no campoda política internacional:

As grandes Unhai da políticainternacional tia A. F. eram òeinsimples. Deplorava *giie a unida-rf« alemã tivesse uido mantida em1919... combinada oom. a disso-lação do Imvcrio atíííro-fcfinja-ro... gue restava tazerT Comba-ter qualquer concessão à Jtema-nha. Qualquer idéia de reconcilia-ção; proclamar bem alto qu nâohavia duas Alcmanhai mas umasô, inteiramente ooupoda a -proparar a dej/orra; combater coinafã todas as tentativa*- ds or-ganiracão jurídica das relaçõesInternacionais; evitar ligar a po-lífíea da Franga d da Inglaterra.;nio desarmar; oonserrar as ali-ancas existente» e procurar aamúsaâtt das nações latinas..."

Não seri o quadro acima umaenumeração de previsões lúcidas,nio de crimes contra a França?Embora nele destacai a animo-sidade à Inglaterra e às orga-nizações int«Mieionais, acasonão retrata noções elementaresde elementar patriotismo, quenada teem qne vêr com a A. F. ?(Igual, por exemplo, ao dePoincaré, que ocupou o R-nhrqaando m como devia, sendo ain-da hoje criticado por i'ves Si-mojy)]

O ffsxta de tais idéias subsis-tirem

'm «ente de wm autor

francês radicado na América éfenômeno simrul-j- a que sobe-jam Tesãey.os dolorosos. Não vêro erro esteve em conceder j àAlemanha quiuido c'i pedia io:imaginar ainda hoje que, se seIbe dessem esses io, cia teriadeixado de exijir depois o.< j ,•que exigiu; crer que um ladrão.que rouba tudo assassinnndo,não teria roubado nada c seriacidadão pacificamente honestose. lhe houvessem dado algumacoisa — c turvar a inteligênciacom tuna série de minhocas quedeveriam ser jogadas fora, antetantas ondas de sangue derrama-do e tão alucinantes crimes co-metidos. Nada no? move contraura amor ein especial, mas tudonos moverá contra essa perigo-slssima. sobreposição da maniapolítica do instinto c à verdadedc todas as pátrias.

4 ou I ano»! K para a da mu*llier que vai aer miiv K para cer*l«a pe«aoaa de Idado ai-Bm-ad*'.'1'eiiimin,.» qu- „,t„.

Compreendendo plenamente anoocuBidado de racionar meamo o»BÍnero» que entre. nA» ae produ*wtin aUundanlemenie — quer pormotivo» preaente» que »e llptm hcrlue de transporto» quor por mo*ttvoa futuro», lambam de ponde*r»r, quo ne prendem com a «ll*menlaçao de outroa contlnenie»hoje morto» do (orne — aontlimisqu» ao primeiro lmpul-n, o dea*lr rnpldnmenlo aosundo umn ro.Rt* vlurn, devem «er fcltit» aapeiiuemia e (teeln eorretOe» quu

Kt-rniAiilrn» foi dunirrlUdo, com.'.-* morinH o uo ferido», EntroNever» « flnmicy, it mi'«m.t clniBcontoeeu n um trem com carre.iramonto dn ai.-u e nniUrliia qiil*nili.in. l*: facto mal» ou llimoH«omelhante ae verificou onlntLViene o oiiimcoy, Outro» mon deMhcitairem foram prattcndoi con-ira •serviços fet-ovl-ârloa devida*mente gUBrdadoi em Ouinene«,Vlonon, aendo quo perto du Or*leana foram deamnntadua dnlütrer-i ihelua de malcrlnl dr.itlnu*do .'i llil-mfa, tom a doitruliSoiln enorme laraii, d.p.ils do quofira:n ciirliidua oh cilGo» dna II*Rii*;ftes tcli-Mnlcii.v l'nrl**.\'i, h| o

tn*.

Llbrrdadti

nlo poderiam ocorrer de.-tde liiro. j Parla.Mnraellia, Km Suinl 1'uin-m«a aerfto Inapelnvelmenle Jiik- (reall, foi Incondlntlo um db|K*illu

I do forrtiRein. Km Boja, caiu iniii-i.i umn «'iitlnelii alcinft, Na re-KlSn de HoKbroticlti 1'oglati'ui'ftin.

j ui uii dMcarrlIaménto», um anen*j te da tioatnpo foi morto, vária» ru*[ príwt» foram danirienila», lioutoi

imiltoa ataque» a Mntlnela» u v»-rio» atua eepnraoa do patriota» de-1vldldos a nâo partirem para nlAlcmanlia. Km OtilnKatnp, umnIjqmbu feriu aole.alemfles. HouveInvèndloa num trem em Chátalãn*dro e nana Intcndènula dn Ini-Jrnlso em Cnllnc. Na lona dn Snr.'

o» chefea tolalltirloi votam *Ulx.-rilu.le aquele e*-|)*vliil aredu*me que aa mulherc» tolas muni*featam freqüentemente contra oamor. t uma quealAo de "reoiil*quea"... Sentindo que naa lutai1'jIb e nos eoinpetlçOos aberlii»da UberrlAde*a •¦e»llat*ígla''*ou aeloqüência de tnl general niio oli-teriam aplauso Roneralludo, unnrtlsoi do velho Jornalista troca*tlntaa nunca chognrlam a «cr ar-' th"' B"'m d<! Importante mn terlal Itlgo» de lei, aa Ii..i5ea cacete» do j CoiTOvIâflo destruído, a Jovem noi-!lal profeaeor nâo lhe grangearlnml VR ^ um francí» doportadu pra*'a Rlôrln, ou com t* tlnt.ia do pin-1 ,k*"u vM«« mos de rcnijJlo. Hm ítor de portna nâo ae pintavam j

J"nm»'- morrarom doía polMal»,!oa horlaontca em cftr de ro-sa, vd

' enqiianlo que tin Brest outros duiu'da amarrar, frechar, insultar 0ii I ,!""b'1" tombavam ao pretende-desvirtuar a Liberdade, dnndo.-ncomo matri» de todo» oa maleshtmianon, poriuo Impediria quuèaeca cavalheiros fossem tomadosa sírio.

B * ente, na aua mesquinhos,o fundamento psicológico da mo*numental trosMIa que estamosvivendo. Vm Itootevelt, um Chur-

rem prender um patriota, ICinUirlent. uni nriipo du comlmtos-iljotoit as Dtdqulntl» do u.ilRénlodus subn.arlnus germânico» oomomento om que u raf atacavaa potlerota bnse. Xa linha Paris*lJcrliin tnl desuirrilado um trem Iperto de Itabecourt, eom tri»!mortoH c cem feridos graves, lo-'

ehill teriam do ser sempre odla-'dus !"-!cliU'1'6 do Uell'h- Em Rouenou8 por um Adolfo ou um Benl»to; laso por nâo precisarem «nue-les, para ImpSr-se, do que a cs-tes era Indispensável; l-*so por-que os primeiras venceram cm 11-vrc» competlçflcs de homens II-vrea, enquanto oa aegundoa n6 a

houve uma inrga de granadas!contra um trolley-Onlbu- cheio ae!inimigo.-. Em Paris, nus lmedla-|çíe- do Bois de Uoulugne. uni uru. Ipo dc aoldadoa nuils foi atacado;a ffranndas. Outroa ataques se-'llielhantes reallznrain.se na pare\

truculência e ao crlni» podiam de-'. (lc -"5'0"' num restaurante alemãover certo domínio prec.lrlo.

Xote-se esta frase, num dlscur-so de ha dias, em que Francomala uma vez arengou os espa-nhóls contra as democracias:

"Repudiamos essa lilerda-de, porque a liberdade de im-prrtwa cstd ao terviço dospossuidores de ar;õe* e ia» /ir-ma» industriais, ae passo queot cidadãos não gotnm. da li-berdade de Imprensa por niopossuírem jornais."

Realmente, nos famigerados

da rua Littré « num ponto dereunião nazista na avenida Dea-chanel. Entre Mimes e Alís, otráfego foi parado, coa» a des-triili*âo de numerosos vagões. Eem multas cidades os cooperado-res eom o Relch sofreram as con-seqtiínclaa dos seus esforço» pelaarregimentaçío de trabalhadoresescravos para as Indústrias deguerra germânica».

A Franca reage!

At coisa» mudam

A Alemanha mobüisou os Jovenspaises democráticos, não se che. I de 16 "nos do '-1"4"* siniü 8vl*gou nunca a efetivar Isso de ea-da pessoa possuir seu jornal pa-ra escrever o que lhe parece...Por isso, na Espanha, reina aque-Ia suprema felicidade Jornalísticaque consiste em ad se escrever oque parece bem ao caudilho. Aeua asserção abre, allâs, hortzon-te» novos a um problema Ingen-te: a cura da tuberculose. Comefeito, se onde a liberdade huma-na apresenta nuvens, defeitos oudoenças, o remédio consiste emsuprimir a liberdade por estar en-ferma, a líglca indicará que on-de adoecerem os pulmões de nmhomem, se reunam doía ou trísmódicos para lhe tirarem... ospulmões. B nSo ha, discussão;finda a operaçio, a» estatísticasterão de registar um tfsleo a me-nos. Foi uma cora totalitária...

Por etapas

A América está na guerra pa-ra vencer à custa dc seu sangue,c ncni a politicos fervorososn*»m a idealistas incuráveis podepcrmjtir que sabotem a plenini-região sul do .Estadojt|e esplendores,*! da vitória.

Com uma lentidão talvet expll-cada pela complexidade do proble-ma, vai a legislação social atln-gindo a zona rural, por partes.Agora terá o trabalhador rural,corau o urbano de todos os plano»d» atividade, a concessão do umi *'*.il*i de rnpouno. Atí hoje ol-omem i. 'npo tem trabathadode unu m íi, ;-' i-rruptamente.oomo inn i i! iii*1*i*i"n*i flecaxns © vssu , pn-l :*i;i ôlerepousar, periodicameiü-.-. .-*; nãolhe pagariam o escasso salário du-rante o afastamento a que se con-sagrasse'.'

Em algumas zonas, nem mes-mo o domingo se respeita. O des.canso dominical, alem de humano,preceito cristão, 6 desconhecidoem várias, talvez em muitas re-

dente de que Jâ esta escasseandocarne para acudlr â, fome dos ca-nhdee russos, na írente oriental,» das metralhadoras anglo-fran-co-norte-americanas na Tuni-sla.

íssos rapazes são enviados pa-ra as unidades antl-aéreas e paraa escora das retaguardas. Deveser a confirmação do começo dodesespero.

Resultou de tudo isso que umagrande parto das mães alemãsentrou a queixar-se e a reclamar.Imediatamente, o governo ordenoua formação de um policiamentoespecial feminino, sob a direçãode uma aventureira dc nome Frle-da Brunner, cuja tarefa é fazercom que as queixosas e recla-mantos se conformem s vivamcontentes. Pode-se imaginar atéonde Irã a campanha de persua,-são.

De nm modo geral, as mãesalemãs nunca foram hostis aonazismo, que não teria escraviza-do um povo de setenta ou oiten-ta mllhSes de almas se não lo-grasse de Inicio o seu apoio. MasJâ agora as coisas mudam de fi-gura. As mães alemãs hão deamar multo mais os eeu» filhosmal saídos da infância do que ohitlerlsmo.

A guarda pretoria na de FriedaBrunner talvex tenha de preclpl-

! tar acontecimentos de há multodesejados e esperados...

Água barrenta7

"¦¦*lc;n chamado a atenção de to-

do9, ultimamente, a mudança quese opei.i em qualquer torneira dacidade, a\,ús unia chuva que caia,

plíles do pais. As lei» trabalhista.***,, j mcsm0 „or p0llc03 inBtanle3, Aágua corre logo cheia de impure-

S¦ O presi-lenii" da Republica rece

hou *;m derípiichu. ontem, ns mi-llistros da Marinha f. tlíl CíUCITil,r n di Hor íjeral do Dt-pariarnch*to de Lnipr-.ii.---a ^ Prbpna;andn,

que já vigoram Integralmente pa-ra todos os trabalhadores urbanos,aln(ia não alcançaram as massasopcrilrias do Interior. Já vimosque, sflbre pouco mais do 12 ml-lhões de trabalhadores em atlvi-dade no território nacional, maif* Jdp s milhões se compõem de ope- Irárloa do campo, trabalhem na jcultura da? terras ou nas indús-trias ajçrArias relacionadas com ]Cisa cultura.

Começa a legislação trabalhista '

a chegar vagaròsnmente ar«« cen-

zas, suja ou barrenta, contrastan-do com u aspecto agradável queela sempre teve e que era mes-mn motivo de orgulho para o; ca-rioca--.

Tor que assim acontece? A pri-I melra ideia que açode a quem es-| tuda o caro é que, como agora

quase Iodas as águas dus re-scr-| rntdrlos são submotldas d dura-

ijão, que as torna incapazes dcabrigar germes virulcntos, hâ me-nor cuidado nn filtragem do li-

Racionamento

n amigo nosso Iem sua casaou | cm obras, o iuk* determinou par-

te d*? sua família a prolongai aestadia em Petriipolls, Xada maissimples. Por motivos Idíínllei s ousemelhantes, os membros de mui-tas famílias cariocas nào estarãociunpletus no premente mumento,ou deixarão de o estar amanhã.

tros rurais do pais, não como Uiuidu, ao sair das grandes caixasapareceu nos centros ürbanus, dc depósito para entrarem na cir-

uulaçào geral. atra\6s da rede que

Qual a solução'.' Alguma haverá,mesmo mais do *jue unia: mus ur-:o lefiní-la para evitar complica-•;*.rs, \n raso ipio tomâmua parac.NcmpIo, dove õ?*e not*sp amigo,em -na decla ração oom respeitoan iat-ltiiiHinenta de açúcar, men-ch-iiíir a esposa, os filhos # partedns empregados, arrkcándo-se aun-** os fiscais o acusem de estarobtendo umas aOO gramas diáriasein nome de ausentes, ou deveránilo os mencionar, arriscando aprlvaçOes sírias, amanhã., a fa-mllln a-iim omitiria? Ei« um di-lema cm qu** >f encontrarão, somexagero, muitas centenas de che-;fe* de iHinilia .

K a propAsitn; aerâ qu« 50 qra- ima- llãrias d«ç aguçar chegam Ipara a tititri',ãu •:? ciluncas atO

quase como uma codificação ín-tesra e de rigorosa aplicação, maspur etapas, ou, como seria melhorescrever, do acordo com a exprea-siva Crase popular, a prestações.E ,iâ se passaram anos sobre apromessa de que os trabalhadoresrurais seriam contemplados comleis de assis-iêncla e previdência

' social, que os amparassem como

| nos demais trabalhadores, propor-I cionando-lhes um raio de esperan-' rj, no futuro incerto <s sempre! triste.| Repetimos que í do esforço e

tin -suor dessa grande massa ob--í cura que dependem, em «rande• parto, o cunfòftú e a proâperida-! de das cidade*.

casas dus dl-

A França renpe

Xem tudo corre bem paia osalemães nn Franca...

Elementos seguros, colhidos pe-Io Comissariado dns Informai-tesdo Comitê Nacional Krancís deLondres e noticiados pela PressaFrance Libre, dSo conta de ocor-rências bem sintomáticas da rea-rão constante contra o? ocupan-tes dn pais.

Assim A qu-,1 **ntre Xevers eCliasm*. um uciii de lic:n.;*.nl*.£

penetra as rua-ferentes bairros,

Ue surte nue, embora não hajao perigo dc contaminações micro-bianas, n&o há oomo louvar a pc-quoná filtrr.geir. das águas dachuva, poh produto dado à po*pulação não obedece aos demaisrequisitos higiênicos das águasrealmente potáveis, isto é própriaspara beber. XAo hâ ctueni tenhartn casa um filtro de vela c que

1 nã.o seja obrigado a lavá-lo quaseI todus ¦* dias, por encontrá-lo de-! maslado cheio de matérias orgá*! nicas, acumuladas diariamente.; Entretanto, a taxa dc pena dá-

gua sofreu um aumento de 50 %.j relativamente à do ano passado.' Quem pagava, pur exemplo, 100

cruzeiros, tom agora que despen-der 1Õ0 para a mesma água,Mesma, ça va suns dire... porquea destes dias t muito mais bar-renta do que a de tutros tem-pos. Pelo menos, é o que afir-ntam os moradores do Leblon, daTijuca e outros bairros condena*dos a pagar bem mais caro umaágua menos pura do que aquelados bons tempos ,. oue não vol*iam mais.

0 MECANISMO DORACIONAMENTO

Enquanto o Brasil leva a efti-10 a sua primeira f\|icriénci.*i tleracionamento por meio 'lc talfles,n* Ivstiitlos Unido» já chegaramà sua primeira grmule reformail*i racionamento, 0 objetivo nfioé suprimir ou mlii.-.ir o próprioracionamento, cuja neceniilaadec geralmente rreonhcciila; Nodecorrer tios filtliuos mun*, amaior parte dos iwlutos nlii-iei-b.rcs tle primeira nccc-sitlntle,com e.\cct;So do pilo c tio leito,íol -tujeita no rneiouamcnto naAmérica do Xorl.'. O do ariicare do café foi Sfçnido pelo d.*nconservas enlatndiu — que alidesempenham papel particular-m?nte importante na lüimcntaçXo— e, no fim de mimo. a carne,as matérias graxas animais, osóleos vegetan e o* queijos durosforam racionados,

•• A-fabricirçSn.e. i-kldtiujçÇo. dctnlõc*, para toilo n país, ocupamverdadeiro exército de funciona-lios e auxiliares voluntários, cm-pregados dr escritórios e opera-liu.s. A Office uí Price Adtni-nislralion, etu-arregnda não so-mente da fixat;.'in e fiscálIraçSodos pregos, mas nimbem do ra-cionaincnto, compreende perto dcmo.ooo pessoas, «ob o comandosupremo do sr. Prctltiss llrown,sucessor do sr. I.eon líendcrson.Enquanto e SecçSo de Preqospodia, recentemente, ser uni nou-CO reduzida, estando terminado ovolumoso trabalha inicial, a deraeirmaineuto ainda se encontracm estado de expansão, e milha-res ile novos funcionários tive-ram oue ser posws cm servic.'),nota lamente para o racionamen-to da carne.

Ura. o trabalho nas reparti-cões governamentais e o contro-lc pulicial só constituem pequenaparte das atividades resultantesdo racionamento. A Office ofPrice Administration fez impri-niir 150 milhões de "rationbooks", isto é cadernetas perma-nentes: uma para cada habitantee !o*ó dc reserva. Cada "rationbook" compreende diversas du-zias de pequenos talões renova-veis. São os "stamps", os "ti-cltets", pelos quais as mercadoriassão vendidas, pois a caderneta deracionamento nada mais é do qtreuma espécie de prova de identi-dade para o recebimento dos ta-lõcs. Nos próximos meses se-r2o necessários 200 biHõcs de"stamps", quantidade superior atodos os selos postais utilizadosnos últimos doze anos nos Esta*dos Unidos. Para (Ater rápida-mente essa montanha de papel, ogoverno norte-americano contra-tou dezenove tipografias parti-culares, que trafbalharão sem in-terrupçSo para a organização doracionamento.

Para o levantamento de amaestatística completa do trabalbocausado pelo racionamento, aindaseria necessário adicionar milha-res de pessoas, no comércio poratacado e a varejo, que seocupam unicamente em contar,classificar e expedir "stamps",

pois estes não se destinam so-mente ao público, mas tambémaos comerciantes, como base pa-ra o seu aprovisionamento. O co-merciante a varejo só recebe anova mercadoria se fornecerquantidade correspondente de"stamps", recolhidos dos seusclientes, ao comerciante atacadis-ta, e este deve abastecer-se damesma maneira junto ao in-dus-trial.

O mecanismo, já aplicado emoutros pjiises onde o raciona-mento está desde há muito emvigor, notadamente na Inglater-ra, fez surgir nova questão deorganização. O número de'•ítamps" indica da maneira maisclara o volume do comércio em:'.rtigos racionados de cada nego-ciante. Pode. portanto, servir debase ao crédito bancário. No co-márcio atacadista, èsse sistema de"ration banking" estendeu-se ra-pidamente. Os comerciantes por;.facado não enviam os seus"stamps" diretamente, ao produ-tor, mas, inicialmente, ao seubanco, que lhes concede, nessabase, crédito utilizável para as'compras ao fabricante. A massade ''stamps" tem, assim, fun-ções semelhantes às dos warratttsou duplicatas, usuais nos nego-cios bancários cio nosso pais para

jo financiamento de compras.; A Office of Price Administra-I t'on tem pre-entemente ein ela-

{•oração sistema de financiamen-to análogo também para o' co-mercio a varejo, afim de que

14.10.000 armazéns dc produtos| aliiiieUtarcs possam obter com

mais facilidade créditos junto aosji.-.ooo bancos comerciais do|*pah. lista assistência parece

particularmente necessária, por-quanto, ein conseqüência da fi-xação dos preços e do raciona-mento, a situação financeira dosvarejistas começa a tornar-seássaz critica. Prevê-se, cite ano,.'.ma redução de 40% no comer-cio dc produtos alimentares nosEstados 1'nidos. As reservas pc-c*'"iáiiav acumuladas nos doisúltimos anos, que foram muitolucrativos para o comércio nor-íf-americano, estão-se reduzindo

1 rapidamente, c por conseguinte osliwdos dc movimento diminuem,

a despeito da inflação.| O novo sistema dc crédito po.

deria prevenir uma agravaçãodessas dificuldades. Constitue,ao mesmo tempo, unia simplifi-

I cação do mecanismo do raciona-mrr.to. pois o crédito bancáriorepresenta, ao mesmo tempo, umrecibo do certo número dc"stamps" fornecidos pelos co-merciantes, Com o cheque que ov-irrjista recebe do banco, pode-rá fazer sv.as compras aos ata-catüstas, e estes aos fabricantes,sem apresentar, de cada ve/., mi-ilwes ou dezenas de milhares de

htmps". O circuito destes ter*

que os poderá enviar «s aulori*dadrs do racionamento, ou des*trui-loK diretamente. Os bancostriinsformar-sc-ãu, assim, cm 6r-£**"* aiiiiiliares do racionamento.liste mecanismo, que alivia cou-sideravelinentc a pesada niáqtii.na do racionamento- poderá tor-iinr-ie dc interesse para 11A.1,

Uma completaorganizarão

bancáriaBa:sco Boavista S. A.

Indthtrla do laticínios

Inaerlu o Boletim du AMoclaçBoComercial, cujo primeiro númeroapareceu a 1 ditiie mt*, um ar*Hko d« momento»» Intorfaae, so*bro os laticínio» na paz • nanuerra, condensado de uma p»li*«*tr» ni» Jornada de Economia. Va.le a penn d» uma leitura a outa-tlstlca organizada por «eu autor,o sr. Kldolls Alvos Neto. Para.avaliar o nrtm».ro. df.vari)". Mirl*.ras e-tlstentes no Brarll, bastaraconsiderar apenas um oitavo dapopulnçlo bovina total, de círcade 40 mllhOe» < oltoeenlos mil ca-bcc.i... ninls ou menos uma por ha-bltnnie, hepumlo dailon ilu Depar*to men tu do Estntlst.cn da produ-ção.

N'ão ul-utlinte, t relativamentepoqueno u número Ce ealabclocl*monto» de Iniliistrlallzawo do lei-te produ.ililu nu puis: aliena*) 812,sub a Inzposfip do Uopatiunienlodo Produtos tle Origem Animal.AcrcccüiHcni-sc a Oaae uúiik-i-u 157eatabelecliuentoa oue cm São1'aulu s.lo Inspecionados direta*monte pelou poderei? do Batudo.Asíiti), 6ôbe a 7tiS o tutal dos es*tnboleclnioiitoi* oue exploram aindústria <ic laticínios, incluindo*ae usinas de benetlclamentu, on-trepostos dc leite, fábricas demanteiga, de queijo e produtosderivados, Continuam a ser umaincógnlla-a produção c o consumotoul de leite no Brasil.

Admita-se, todavia, a baixa inô-dia de GO grama* de leite paracada consumidor, cm espécie e de-rivados, e o resultado dar* umconuumo de 2.600.COO gramas deleite. Concodendo-se que o consu.mo seja, per capita, de 60 centa-vos, o valor total atingirá Cr|669.400.000,00, As cifras referen-toa à produçáo de queijos, mutuei-ga, lactose e caseina, em 1941,consoante dados divulgados pelaComissão de Defesa da EconomiaNacional, elevam aquela soma aCr$ 913.000.000,00.

Consegiilntemente, de conformt-dade eom essa estatística, o valorda produção da indústria leiteira,em 1941 correspondeu à quasemetade do valor do oafé produzi-do no meamo ano, o qual foi de2.017.116.000 cruzeiros.

Os libelos fascistas

A acusação articulada contra omarechal Rommel por um geive-ral italiano, na qual o eomandan-te germânico foi responsabilizadocomo causador direto dos desas-trea dos exércitos nazi-fateistasem terras africanas, ainda náo (oidesmentida. B, oomo nio a de-sautoriiaram, o assunto continuaa ser debatido, agora enjVfaco dedocumentos, entre os quais seapontam os relatórios do generalBadôglio eíbre o fracasso italianona Grécia, do general Graslanl,relativo ao esmagamento do pri-meiro exército peninsular emÁfrica, e do general Bergonxoll,referente i derrota, na África Ori-ental. Vm jornal que se edita noCairo, em francês, Pregress Egip.tlete, enquanto nâo aparece umdesmentido autêntico ao libelo doacusador de Von Rommel, vai de-bulhando casos interessantes, apropósito de militares alemãea eitalianos. Alude, por exemplo, auma nota do general Ugo Caballe-ro, por multo tempo sucessor dosnomeados acima, como responsa.-vel pelo comando geral dns fôr-cas Italianas em operações do co*operação com o Reich. Segundoesea nota, largamente divulgadana Itália, o general Oaballeromostra a impossibilidade de contl-nuar a guerra.

Essa briga de comadre-, que pa*rece incontestável, é muito sinto-mátlca, sem embargo do Irrisóriootimismo do panfletário VirginloGayda, que se rea nl mou do vio*lento colapso de medo que o prós-trára, para ameaçar que os Esta-dos Vnidos não perdem por eipc-'rar a replica do "eixo",

¦ Ao que se diz, a nota de Ca-ballero constitue também um li-belo acimatôrlo contra o alto co-mando alemão nu África. Não te-mos tempo, nem espaço, paraacompanhar todos os artigos dolibelo, ou, melhor, dos libelos aque se reporta o jornal da capitaldo Egito. Deetacaremofl, porém,uma colía que deve ser fixada:os chefes militares italianos per-mttiram-ae a liberdade de fazerseveras censurai- de ordem ttfcni-ca, do ponto de vistu estratégico,em relação ao proceseo adotadopor Von Rommel noa ataques comtanks.

Nno se sabe como acabará essabriga no papel. O que ê certo, éque, do lado dc cá, todns achamôaae bate-boca de náufragos umncoisa multo divertida.

VINHO DA TERRA"Pctit vin du payi"

Diante da imtn-tdadn ilu nonoInfortúnio, que ne mede ao cum-prlmtnto lamentável « deiolftdordns fllns p-irn o Iíui-I.iiihwhí.i —racionamento nn terra inii.ni..i doliinhli fadada para a fartura —illnnto ili'i....i irlaicn, iilu mútll eduna prova inexorável ilu Inér*ela, du Incúria Uni l.ei« quetrouxeram •¦*-.« remltmlo Ho tle*prlinentu e nmu.Ku, >c mm rei*tu eFprnii', qne, \ ...lundi. qun|.quor oluUe ilo m' Interpondo eu*tro 131o e a Tcnu, o oultlvadorproduW o quo KIo noc-M-lliii- —ctiim do ac icnr parn sou pequo*no oimcnho com o doce cheiroda eiiiirnpa, feijão como mnté.ria prima contra o que dor evier, mandioca Inntbeiu comopro ven tlvo,., e que g.inrde bemas clti.iis du snborwo fogão dclenha para fntor o sábio quan*do om breve nos faltnr até onecessário pnrn a limpeza pública.

lrol pois com; ternura, que ouvibruscamente um estrangeiro con-tnr com simplicidade que eni ter.rn- do são Paulo ele aó bel.Ia"Potlt vln ilu pav»" — í*Um vi-nhuzlnho ila Terra" — e comoeu me éupantaMt, dcclaiuvas"vinho de Silo lioqne, crescidooni vlnlie.lu» .li... arredores, e queo vendelro traz em tuníls.'"

Ora graças! — enquanto nüoImpedirem u g.nto de ter o su-pérfluo, é doce p.n?.)r que ne qui*sermos e pto.ilormoí pòderoniü-ster o necessário.

Mijot

0 livro de um advogado

Mercadorias p?.ra as for-ças armadas do Pa-

raguaiO guVriii) do Paraguai; pur in*

termcdlo di onibalíiad» do Bra-llem Assunto, solioltou atitorl**.**íito para que o vapor para-fiXalô*'"Pratt Gll" pnsua navegar emáguas do Alto Paraná, com desíi-no a Torto Esperanua. donde de-verá carregar mercudoria» destl-nadas ás forcas armada* daquelepais amigo.

O ministro das RelaçOes Exte-riores, transmitindo ao da Fa--tenda o pedido, solicita que, portelegrama, sejam dadas Provldên*clae paia que o vapor paraguaiopossa navegar em águas prasllel-ras com as facilidades habitual),concessão essa tambem pedidaao Ministério da Marinha.

Cumprindo ao Ministério daFasenda apreciar apenas a soli-çitacâo quanto ao aspecto fls*oal e. deede que oio oe trata deviagem com o objetivo de oomér*elo, fleou resolvido conceder-»» al-en-io do pnganvento d* .qual*quer tributo fiscal, aendo falto •necessário expediente àa reparti-Cêea aduaneiros em Mato Oros-

Banco dos Estados S|ATrav. Ouvidor. 28

Fundido «a lll»OM BAKCO DO POVO

Depósitoa popular** 1%De Cr) 100.00 a 10.000.00

Para uma perícia- geralnas contas de "De*

pósitos"O ministro da Fasanda desi*

gnou uma comissão para proce-der a uma inspeção geral nosserviço» da Cai» Econômica Fo-deral do Eetado da Bala, verlíl-cando a regularidade de «ua con*tabllidade e demais atos de suaadministração, procedendo espe-clalmente a uma perícia geralnas oontas de "Depósitos", afimde que, apurada a regularidadeou Irregularidade do* ato* • fa-eto* administrativos • a situaçãoeconOmica • financeira do refe-rido estabelecimento, sejam to*madas, por aquela Secretaria deEstado, a* providencias que setornarem necessárias.

ATE' SEGUNDAORDEM

Foi mandado «dir a Diretoriadas Armas, atí- segunda ordem,o major Godofredo Leite.*»-»

(JL. BANCO B0 CO»KIQfe( Wm ° "*B *mxi DEST* "^Vf^gP*'DEPÓSITOS ^w^y

d» niuliii.M irem o IiíiI.iii. livntll,quando Horavim livrai, tia oif.re*ni-li-n cum uniu il.ilicuiúrlii «utó-ki.i.ii. na |i. Inieira |i(ii;inu. L)« viiliii iii*iiliiiti',i l.m ilu*!... ii(<nero, ai-iioii KiiuailíiK, iiiiinurvo a bun re*i*iii.lii.;áii, » in.Imi revojo iiiiilaun«Impii.la», quo me ilcavuiueciii.

Hcciil.l nu.un o l.nni da MUIarftioffli.il, por i.evi Carneiro, p?«*nua ile iiii*'i «'.'in cumo ilo inlu.iauil.ninit.iVi, niijii doilloalúrla .*• leltn.'ii. li.inii*ii*inOiii aiciiiiHii mu mou"IclillHililIllnntu ilu ii.lviM.lilu".

Esta iirfei-iuila liii|tileiou-nie.pola linda ni.u*. «i.u que um pobreJuriinllniii, e o iiiIviikhiIu. ine-nni)ua i-iimpi.*-* alaiilCIcacftu do umtoinporuincntu, ulmlit m.iln partia*do t-Kiu, cum rinpnliii a iiiiiii, deJurlnta e |iiu.. .ihiii* táo respeitável,e-.li. UustnnlH iicliuii tt.i plnninloundo me piToii. sem titulo* uni-verHltftrlo» a recoincndur*me.

Um toiupcrtunento de ndvogadué condlçilo bem superior a. Indolodo minha pouca clfncla. Não te-nho meios de comprova-la. Con-tudo. .Atribuída, ela a . um. Jornn*lima. Ilsonjela a proflSHio, porquelho empr*»!» alrlbut-is nubre^,tanto é exato que u advogado nâuago sem o exame, não demonstra«em a prova, não conclue nom oapelo A Jut-U.-a: e, sendo o direitoa (ristiillciçiifi de lutas humannnvltürloSAH- u temperamento deniivocadn de um jornnlhta rinl.n-ra obscuro uonlrlbulra de i|iinl-quer nmnelrn pura dignificar bíiii*.trabalho*. o hdvojarto nunca éneutro. Sun Inlcllgêncla apllen-scem iiMrinar ou nevar. Eshu ali*tude i-iiiv'*.! eni|uadrni'-He, e ne*nhuma muni melhoi* se eni|tiu*drnria. mt iiits^ito do .1orn;illR:uopoltico, levantando as nuestiiesna lorni» tii*n plfllo- Judiciais,quero dlier rom o «elo de um pio-rm<so em torno dn sim ou do lido

Mns luto não é tudo. Admitindoanalogias entre a profissão deadvogado c a prática do Jornalls-mo, l.evi Carneiro sobrecarrega-nos de honras evidentes, pois aprimeira está subordinada a pre*coitos nue, transportados fteegun-da, a esta última lhe imprimemoarât-r veneravel. Quero aludirà Ordem doa Advogados.

Haver* talves quem .suponhaqus a Ordem doa Advogados écomo um club* ou sindicato. Eisé porém uma instituição, um ser-viço público, uma regra de dls.il-pllna. O club* reúne, «ara fins

-imcI.iiíi; o i.itiiiir.ii.i congrega, purafins do iinuliii/n.l.i. Mus no a Or*dom prescrevo e lanctona, parafina de éüca, loto i Aa morul nuoxerclclo da advocacia, Em seurluhii, o advogudo eaiabeltca a*reiaçfits do mútuo conhoclmnntn;oni «eu «Indlcnto, u« de mútua de-fona. Na Ordom, í-l« irradia ut >poiler de flacalInnjAo exti-rim, pt ;,iiMinilim n nu ii. Ium du prullurlo-nal mn seu cuntiivlo cum n judí*vuiura, ns parle» e os folcgr.i,ivriili.ndft a liiHlItnlção liini.lrlluiponns que vim dn advertência hconluia, ila i'1'iu.iira a iniilin, thmulta A -himiipiiíiii., ilu stiHpcnxànuo cancelamento.

A cunclUNãu de um ctimo Jurl-dlco não bnsUi imru fiuter o ad\n.Bado, l'reptti'ii-o, pelus rioçOouliuurlilas uo iiiludo. Resta com*plolA-lu, pola BUbordlniicAo A» re-grns dn Urdem, quor iIImt por simuduptução ao ambiente proCtwiln**'nal. A Oiilein não embaraça, nünpode embaraçar a Inscrição'denenhum advogado que a pede;mai!, desdo, (jut,atconcede,,adquiro,autoridade sAhre o advogado, nnsentido e nnelo ;de que êle com*preenda e pratique o mister eemilenlumrA-lo, antes recnmendnn-tlo-o so rospelto e A estima dotodon.

Quando aqui fei seu curso ileextensão universitária, hA tr.'*anos, liem*. Turres, ronfldorar•do o papel do advogado na socie.dude. quis D'Aguerre.-iu por mo.dêlo recomendável, • a*xtm fin.uas qualidades C!i>*encl.-ils do bumndvogado: precisão, clnrein, iftxl*ca. convicção Intima, bom sonso,oportunidade para Invocnr riexemplos impressionantes coibi-dos na vida Judiciaria, Ejn*qualidades não dlfpcnsam o papflda Ordem, porquo seriam nté iin.clvas no advogado nüo -submetidoaos princípios que ela preserva.

Equlpnrar o Jornalista ao advo*gado é assim, em Última anall-i,reconhecer-lhe uma étlcn. Deve-remos promover a criação da (»••dem dos Jornalistas? Deixo a ris*¦po*ta-aoa-doutoa_«-conirtctent'*«.Quanto a mim, baata-me Cssn e.11-fkante Z-iota tle um advogado, ileLevi Carneiro. Qualquer sistemad* regrns não lha vnl* a profur-da lição, porqus é a hhtórla (:•-•uma vida qne eu seria fellcinslniode poder ainda copiar.

Coita REGO

NO TRIBUNAL DESEGURANÇA

O procurador Gilberto de An-drad* apresentou ontem denúnciacontra JoSo Rodrigues de Ollvel-ra, em face de inquérito lnstnu-rado numa das delegacias do Es*«ado do Bio. Ficou apurado queo reu é o responsável por um ar-tlgo i.-tllcado no Jornal "A No-tfeta". de Campos, no qual inju-ria a* poder** pbllcos • fo*menta desordens. O delito doaousado fel classificado no* artl*go* 28 * 21 do decreto-lei nume-ro 4.761.

O Juii Raul Machado presidiuontem o julgamento do processoem que era acusado FraneisooMonteiro d* Freitas, *m inquéritoInstaurado nesta capital, queprovou ter o reu emprestada dl*nhelro a juros ilegais. A acusa-ção foi sustentada pelo procura-dor Eduardo Jara. Findos os de-bates, o juli exarou sentença,condenando o acusado a seis me-ses de prisão e multa de dois milcruseiros.

— O procurador Joeaulm deAMvedo apresentou denúnciacontra Florentlno Nerl, aeusan-do-o de ter emprestado dinheiroa Juro* ilegal*. O ministro presl-dente enviou o processo ao juizRaul Machado, que o julgar! emprimeira Instância.

*»?Tomou posse o novo

promotor públicoPerante o procurador geral do

DiBtrlto, tomou posse ontem, odr. Clovis Paulo da Rocha, re-centemente nomeado 18° promo-tor público. Apua o ato da posse,o novo promotor público foi de-signado pára ter exeroíolo na3- Vara Criminal.

¦* ¦ —

ASSINATURAS DESENTENÇAS MILI-

TARESPerante os respetivo***; Conse-

lhos de Justisa, foram assinadasontem, aa sentenças abaolutôrlasdo procenso de Antônio AugustoDias • outros, referente ao casodo desvio de gasolina do .MlnlstC-rio da Guerra; e a do processode Virgllino Veiga de Freitascondenado por crime de morte.

&RESPI

..I miliiirá nu banco do varcüsta,

POSSE DE PROMO-TOR NA CORREGE-

DORIA MILITARKm face iia autorização do che-

Cp ila Nação, nrt proposta do pre-sidente do Supremo Tribunal Ml-litar, feita por Intermédio do ml-nistro da Guerra, assumiu on-tem, as suas novas funções derepresentante do Ministério Pú-bllco junto a Auditoria de Correi-ção da Justiça Especial o promo-tor dr. Fernando Moreira Gui-marães, que servia no Juízo Mi-litar da Auditoria de Guerra doParaná. O dr. Moreira #Gulma-rãp-t, foi empossado pelo correge-dor, dr. Mario de Berredo Leal,tendo comparecido ao ato nume-ro?ns ajalsoi oologaa • admira*dores*

Vai ser leita a revisão do quadroterritorial de Mato Crosso — In-forma um telegrama.

Dadas as proporçíes do terri-tfirio, o quadro de reviaores lemde ser formidável.

• •Sa rua do Casmt Velho intente

Gomes Q0rt4iv 9 iuo companheiracem um furailor de gelo.

Antônio, ardendo de selo,Agrediu-a a furador.IS a moça tremia, ao vê-loGritar no auge do furor:

Teu coração é de gelo!* •

Passei seis horas na fila,para apanhar o meu cartão...

E não saiu para almoçai'?Impossível*, perderia o lugar.

Além disto, oonvonci-me de queestava treinando para nm raclo-namento completo.

* * *Numa das "bichas" de Botafogo

uni sujeito levou um cachorro emsua companhia. B como um vlül-nho estranhasse:

NSo hí nada de mais: ê umcão de "fila".

• *De 107 residências visitada* na

Urca apenaa em três os reppon-síivela fizeram declarações falsas,tendentes a obter maiores raçfies.

—- Mas um dílee deeculpou-Be:Foi por causa do nçucar: eu

sou o «hefe da família Formiga...1 *•" - , " . >-. C:**?«o íi Cfs.

POLÍTICA ARGENTINA¦Atividades partidária» para aliróaiima sucessão presidencial —

Buenos Aires, 6 (Reuters) — Tor-nou-se mais claro, agora, o pa-norama político da oposição, "oqual se apresentava tão Incertoate bem poucos, horas, porquantoexistiam sérias dúvidas a respeitoda atitude quo assumiria a UniãoCívica Kadical (Comitê Nacional),acürca da propustn formulada pe-lo Partido Socialista, no senti-lode uma colig-açüo de todas asforças democráticas em torno dapróxima sucessão presidencial.

Kntretanto, logo depois da ins-taiitção das Câmaras e da eleiçãodas respectivas mesas — eleiçõesem que ambas aquelas correntesderam prova de sua harmonia devistas, reuniram-se a Convenção"Radical e o Comitê do Partido So.elallsta, afim de examinar a Bltua-ção.

A primeira .presidida pelo sr,José Luis Cnntillo, depois de apro-var o relatório adcomlfwão eHpe-cia! acerca dos organismos polítl-cos da opoelçSo, no pafs, apoiou aconstituição de uma Unlüo De-mocrÀtioa e alt tor i rou o proase-guimento dos entendimentos cnmPartido Socialista e DemocrataProgressista «obre a conoretlsaçioda referida UniSo, democrática,seu programa, sua direção, euaação.

Quanto & chapa presidencial, oassunto continua pendente demaiores combinações, porquantose, de um lado, os socialistasoptam pela conveniência de umafórmula "extra-partldârla", oomcandidato* que correspondam aosobjetivos de um movimento co-mum", os radicais estão, ao queparece, dispostos a sustentar onomo do er. Honorio Pueyrredón.chanceler do governo Irigoyen.

Enquanto Isto, no outro campopartidário, o da denominada "Con.cordancla". ainda não chegou auma eolução nu que se refere aoproblema da ylce-presldêncla,achando-se divi-ídao as Dvebilitll*

dades entr* os drs. Argom, Irlon-do i Culaciatl.

A 5 de maio deverá reunir-te oComitê do Partido Democrata Xa-cional, afim de fljar a data daConvenoío Nacional destinada a .indicação do* candidato*. Acredl-ta*te qu* durante a visita do pre-sldente CaatiUo, agora, a SantaFé, sejam ultimada* convereaqOcsdo que resulte um entendimentofinal em torno doa dol* nome* Queterão de ser sufragados, naa ur-nas, pelo olettdrado da "Concor-dancla".

¦»<» .¦¦*

BANGO

MOSCOSOCASTRfiSIARua da Alfândega, 61

Homenageado o antigochefe da í" C. R.

Tendo sido transferido para areserva, & pedido, deUa na proxl*ma sogundarfeira, a* funçOe* d*chefe da 1* CircunBcrigSo do Be*crutamento, qu* desde h& muitovem exercendo, de f-írma brühan-te e deficiente para o Exército, ocoronel Manoel Henrique domes,O referido oficial transmitirá as14 hora*, daquela dia, a respec-Uva olwfia, ao major Valdemlro,Vasconcelos, que a exercerá atí anomeação do efetivo. A oflclali-dade • demais funcionário* da re-ferida repartição, após a transmls-«lo do cargo, prestarÃo signlflcatl-va homenagem ao coronel Henrl-que Gome*.

.?*_» ___

Simples alo de "Quinta-Colunlsmo"

SaiWinj-io, 6 (A. P.) — O gr.Joaquin i^ernandez Y Fernandez,ministro das Relações Exteriores,afirmou peremptorlamente que "ahistória da ocupação da Ilha flnPáscoa. Irradiada pela emissora.de Paris" * "completamente fal-sa" e resulta apenas de um atode "quinta-colunlsmo".

— "Basta observar — dl» ochanceler Fernandez — qual é aorigem da notícia."

4^-*

Regulando a situação dosoficiais técnico* da arma

de EngenhariaO titular da pasta da Guerra,

em aviBo de ontem declarou: —"Fica regulado da maneira abai-xo indicada, a situação dos ofi-ciais técnicos atribuídos aos Ea-talliGes da Arma de Engenharia,encarregados dç construção de es-tradaa, de acordo com o aviso 652,de 17*21840: a) — serão classifica-dos sem ocupar vaga* no quadrode eletivo ilo Batalhão; b) nãopoderão exercer funções de sub-comandante, flscaJ administrativo,ajudante de comando de sub-unl-dade, cabendo-lhes excluslvamen*te funçóes técnicas, isto é, estu-dus, projetos, orçamentos! direçãoou fiscalisação de execuções deobras e trabalhos em geral inhe-rentes A. sua especialidade; c) po»derão, entretanto, eventualmento,responder polo comando do Bata-Ihão, ou assumir essa função noImpedimento temporário, ou faltado detentor efetivo do cargo".<.»Tem novo diretor a Pe-

nitenciária de NiteróiTomou posse do cargo de dlru-

tor da Penitenciaria do Estadodo Rio o dr. José Evangelista.A solenidade teve lugar no ga.»bJneto do secretArio de Justiça «Segurança Pública, com a pre-aenca de autoridades e altos fun*clonarlos.

UM CRÉDITO ;Por um deoreto-lei assinado pe*

lo presidente da Republica, íolaberto, pelo Ministério da Educa-Cão, o crédito especial de Cr$1.14S.S0 para pagamento da gra*tiflcaçio da magistério á um pro*foesor catedrâtico.

¦>.*» , ,., ...

Alterada a tabelanumérica

Foi assinado pelo presidente iaRepublica um decreto alterando atabola. numérica do pessoal extra-numerai-lo mensallsta do fionse-Uio de Imigração e Colonljacãtu

¦¦¦¦¦Mati

CORREIO DA MANHÃ *- Sexta-feira, 7 do Maio do 11)1.1

0 DIA DO PRESIDENTE MORINIGO(Continuação da 1.* r)|->

Hntjo, na Ilha do .Iraque, um nl*mono, quo tovo a presença ilo fl-«tiniu itiiniiicniliin dn nos«a ndml-iiltilrtiçil.i, de «ronde número dopflelnl* do nossa Marinha o flgu*ttia da, nossa milhor «ooledndo. Ocomandnnto Otnvlo Modelros, pre-•Monto do Clube, retaliou oh nou»visitantes, niostrnndn-lhnn todaj*» «lepentlfneln» da pitoresca Ilha.

-Indo o almoço, om rápida* pn-lavraa, o atib-chere do gablnetoMilitar da Presidência da nepflbllca Mudou on oflclaln pnrn-•nrunlon. Anoitecendo a amizadeque une on dun» pátrias.

O cnpltíln de corveta Derlli Sa*mnnlego, chefo do Kstndo Maiorda Armntlu do Pnrnsunl, ngrndo-ceu a saudação, confessando oreu encantamento peln homenasem que fora prestadn a todo» on««ua companheiros de delegação.O presidente Hlglno Morlnlgo,momentos opís, chegnva no Clu-be Naval, cm companhia do ln-terventor Amaral Peixoto, sondoalvo dan mnls lnequlvocna de-monstraçíScs do apreço e nlmpa-tia.

BSt COMUNICAÇÃO RADIOTE-LEFONICA COU O BEU PA/N

O general Hlglno Morlnlgo sctom conservado om • comunicaçãopermanente com o seu pais atra-vi» da» ltgaçOof. radlotolofônlcaspreparada» pela estação de rádiodo palácio do Catoto, tambemposta á sua disposição pelo go-verno brasileiro.

No dia em quo chegou ao Rio,depois de visitar, no Guanabara,o presidente Getullo Vargas e doalmoço no 8APS, o presidente doTaragual, voltando ao palácio doCatete, se comunicou, pelo radio-telefone, com Assunção, manten-do demorada conferência com osmembros do governo paraguaio epalestrando com pessoas do suafamília que ali permaneceram.

PASSEANDO PELA AVENIDA

O presidente HIgIno Morlnlgo,deixando o edifício do Supremoresolveu passear um pouco pelaavenida Rio Branco, seguindo apô até a Casa do Jornalista. For-mou-se, logo, uma grande massapopular, aclamando vlgorosmen-te, em todo o percurso, o presi-dente do Paraguai. Ao mesmotempo, nas sacadas dos edifícios^estruglam palmas, tendo o gene-ral Morlnlgo chegado á Associa-ção Brasileira de Imprensa numambiente de verdadeira consagra-ção pública. O tráfego, por mo-mentos, tol suspenso, tendo o po-vo enchido, literalmente, parte daavenida Rio Branco e da ruaAraujo Porto Alegre.

O BANQUETE OFERECIDOPELO PREFEITO

Homenageando o presidente HI-Rino Morlnlgo, o sr. HenriqueDodsworth e senhora ofereceramao chefe do governo paraguaio eesposa, no salão nobre do Conse-lho Municipal, um banquete degala, durante o qual se fez ou-vir a orquestra do Teatro Muni-cipal, e que teve a presença dasfigurão mais destacadas da adml-Distração e da sociedade.

Ao "champagne" foram troca-Gos brindes á. grandeza dos doispaíses amigos e Irmãos, á felicl-dade dos presidentes Morlnlgo eVarga» e a vitfirla da causa daAmérica.

PROGRAMA PARA HOJE'As 8 horas o trem presidencial

partirá da estação Pedro II comdestino a Volta Redonda (trajepasseio), onde deverá chegar â-i11,30.

As 11,30 — O presidente MorI-nlgo e sua comitiva visitarão as

obra» da Usina de Volta Redonda.As 13 hora» »era oferecido um

almoço pela Companhia Sldorúr-glea Nnelonnl,

A» IMO — Partida para Re-lendo.

As 10,15 — Chegnda a Rozen-do, VIMta Hs obras da EscolaMilitar.

A» 17,30 — Regresso do trempresidencial no Rio de Janolro.

A» 10,00 — Jnntnr no trompresidencial oferecido nela dire-tmla dn Estrada do Ferro Con-trnl do Brnsll,

As 22,00 — Kogreeso no Rio duJnneiro, estação D. Pedro II,Bnndns mllltnros executarão oshinos do Brasil e do Paraguai.

AMANHÃ, ABRI NATU IIA DETRATADOS, ETO.

Do programa de amanhã des-tnca-se a cerimonia da assina-tura do tratado entro o Brasil eo Paraguai, que terá lugnr As 17horns, no Palácio Itamnrnty,

Constam ainda do programa deanuinhã as visitas ft Fábrica deProjetei», ft Ejcola Técnica o aoEstado Maior do Exército, bemcomo o banquote quo o ministroda Guerra o srn. general GnspurDutra oferecerão, no Palácio doExército, -ao-proildente d_ VaVa-guol c sra. general Hlglno Mo-rlnlgo. Antes desse banquete opresidente da República conferi-rá a Grã Cruz dn Oi dom do Mé-rito Militar ao presidente HlglnoMorlnlgo.

Haverá, ainda, o almoço ofere-cldo ao» Ilustres visitantes polopresidente do Supremo TribunalFederal o sra. ministro EduardoEspinola, o espetáculo de galaoferecido pelo prefeito do Dlstrl-lo Federal e sra. Henrique Do-dsworth, no Teatro Municipal, ahomenagem que a classe acadi.mica faz ao Paraguai e a entre-ga do titulo de doutor " honor iscausa" ao ministro Luiz Argana.ILUMINAÇÃO TOTAL NO PA-

LACIO DA QVERRA

Afim de dar maior realce ebrilhantismo A homenagem pres-tada ao presidente da Repúblicado Paraguai, amanhã, dia 8, noPalácio do Exército, solicitou, on-tem, o general Pinto de Guedes,secretário geral, de ordem do ml-nistro da Guerra, aos chefes dasrepartições sediadas na ala dapraça da República, as necessa-rias prõvldênclas-no sentido- deserem conservadas iluminadas,totalmente, todas as dei>.*ndén-cias que tenham aberturas paraa face da praça, bem como osflancos da rua Visconde da Gá-vea e praça fronteira â Estradade Ferro Central do Brasil, das19 horas e 30 minutos até a retl-rada dos convidados.

SATISFAÇÃO NO PARAGUAIPELA INEXISTÊNCIA DA DI-

VIDA DE OUERRA

Assunção, 6 (U. P.) — o chan-celer Interino, er. Delmas, acabade enviar uma mensagem ao ml-nistro das Helaçfles Exteriores doBrasil, sr. Oswaldo Aranha, pelaqual diz:"Com o júbilo imenso que nosproporciona o fraternal abraço denossos povos realizado nas pes-soas de seus dignos filhos e prl-melroa mandatários, nossa emo-ção at Inge ao paroxlsmo pela sen *saclonal notícia do decreto-lei so-bre a Inexistência da divida pa-raguala pela guerra de 70. A no-llcla da decisão governamentalfirmada pelo grande presidenteVargas fez vibrar a alma do po-vo paraguaio com a ressonânciados grandes acontecimentos desua vida. O Brasil colocou umnovo e glorioso marco no campoda fraternidade americana e as-slnalou definitivamente o rumoluminoso para o destino comumde nossas pátrias."

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Decretos do presidenteda República

O pteslilrulr ila República m.lnou o«wmiliiif, decretou

Nt pasta dn UilutaçSa — Promoveu*iloi pnr nirreilnicnlo — o. ln<|ietorc. ile«liitin» Jor«c líilic Conde e Jn,lo Ferrei*ra, ila rlai.e 1' *iarn n ti, Allreiln Marlin. «In Oliveira e Himitrlo Itmiicrn, ilacl.iic 10 para a l'i o. «ii.itil.11 «onlla*rio. A111111.I11 Juli dm Soillol, lia cltllilfD para a I', Cario. Rodrigues Gitlnin-rSe., Jru«! Cardoio de Aniuiiiçao e Joa-«liilni Ulni «Io. Souto», ila cla«»e t'para a D| e o. aervenlc. HenriqueAmaral c Mnnoel Gomei Santinho, ilaclame II paro a K, Toleolluo Guinai*ve. de Oliveira, Scrallm Maia e Cl*erro JiW' de Umu, da clnmc C para aD, Niiiuliiriti, Ilrnto dc Oliveira, Dcme*tilde, llallsta da Silva, Ricardo Jo«cLcniOli Alfredo Aupllltò Tinto, OlraarloCândida, Urmilinn Pcrnanlc. ile Sourae Antônio de Morais 1'iulo Melo, «Iaclame 11 para a C, c por aiillmmlade— os Inspetores de alunos Durval Ran-gel ile Carvallio, da classe F paro aC, Camilo (lumes Nogueira Junlor eOldemar Alves de Asevedo, da clameK para n Pj os guardas sanitário* JoSo1'onclano dos Santos, «Ia clame K paraa K, Allbio Augusto, «Ia classe D paraa E, Manoel Ruis dc Carvalho e Mes*(Ia. Antônio de Oliveira, da classe Cpara o IJ; o os serventes Álvaro dcAraujo Draga, Noe Carneiro flnncalvrs,Roque dos Santos 1'alva c Artur Lciter,da classe C para a 11, David da CriuLoureiro, Joié Martins tia Fonseca,Antojjo CatlanMu, Carlos J.opts...Ma*noel I.opes c Ana Alexandrina Montei*to, da classe II para a C.

Na pa.ta da Anricultura — Pronto-vendo: por nirrecínicnto — os enge*nhelros de minas Nero Passos, da cias-«e K para a I, c Uabriel Mauro deAraujo Oliveira,, da classe J para aK; e ennloglsta Camilo Rodrigues Dan*tas, da classe K para a L; e agrônomoecologisla Raul Pires Xavier, da classet |iara a M, o oficial administrativoManoclita 1'aitn dc Abreu e Silva, daclasse H rara a I: e bililiolecario-auxl*liar I.ais Lisboa Vaniprc, da classe Gpara a H; o datilografo Dalva Duartellesouchri, «Ia classe D para a E; e

os observadores nicteorolnfticos JorceBittencourt, Rosallna ConcelçBo da Sil*va, Berenice dc .Siqueira Patrícia, Esta-nislau fialvão, Cícero Maranhão Joplassn, Bcldulno de Castro e Rosa Eugeniade' Almeida, da classe 11 para a C, epor antigüidade _ Krn.iuk Carvallio doAmaral, engenheiro de minas, da classeL para ft M; os engenheiros de minasJoio Miranda ,e Aristldes Nogueira daCunha, da classe J para a K; o enolo*gistaChildcrico Beviláqua, da classe Kpara a L; os veterinários Geraldo Gou-vea-Souto, da classe II para a I, osoficiais administrativos Urbano Wences*lati Hercidatio Câmara, da classe J paraa K, e Heloisa EIvira Suchow dc OH-veira, da classe 1 para a J; os «lese-nhistas José Pedro de Castro, da classeH para a I, e Vilor Melo Gusmão, daclasse G para a II; e os observadoresmeteorologia» Renato da Silva Borges,Maria Darhosa da Costa, Joel LeonidasTeiieira, Francisco Viana dos Santos,Zeferino Lamber!, Clovis Batista Gui*marães e Miguel Vmaneio da Silva, daciasse B para a C,

A'o paste, das Rrlacõcs Exteriares —Tornando sem efeito os decretosque nomearam Iza Nlcolau de AlmeidaCardoso, Nair Coelho Morsch e ReginaJackson de Figueiredo, guarda-livros;concedendo exoneração a Lia Maria Ra-mos Murtinho, datilografo, e aposentan-do no interesse do serviço publico Fran*cisco Luiz Coutinho Braga, servente.

Na pasta da Trabalka — Concedendoexoneração a Eric Davies, de presiden*te da Caixa de Aposentadoria c Pensõesda Cia. Morro Velho, e nomeandoRaimundo Taulo Tcixicra Mendes, parasubstitui-lo.

Na fatia da Fa:cnda — AposentadoFrancisco de Paula Lobo, tesoureiro,c nomeando Joic Marinho de Rezende,tesoureiro, padrão N.

iVd pasta da Viação — AposentandoAnaydc de Figueiredo Mesquita, tele*grafista, classe E.

< i»

CONTINUAM AUMENTANDO A REVOLTAE A RESISTÊNCIA CONTRA OS NAZISTAS

NOS PAISES OCUPADOSi

Os judeus de Yarsovia, dc armas na mão, lutamdramaticamente contra seus algozes

REGINAA RAINHA DAS ÁGUAS

DE COLÔNIA l

RZIR-tiCIOCZ?Smi4 di-ma cüçeátàiy

CARTA PRECATÓ-RIA MILITAR

Foram Intimados: o Io tenenteEugênio ãe Melo Schubnell, do 5°G.M.A.C., afim de ser Inquirido

como testemunha da carta pre-catorla, Proveniente da 7* RegiãoMilitar; e o 3" sargento JoaquimAnastácio Telrrelra, da Escola deSaude, de carta precatória da5' Região do Paraná.

A BANDEIRA DE MONTGOMERYOakliam Itutlatic], li ((Reuters)— A bandeira do general Mont-

gnmery, q-re flutuava no seu"tank", de El Alameln ã Tripo-II. será apresentaria em Oakham,no sábado, por um g-aroio do oi-to anos, mascote do esquadrão de"tanks" do general. O garoto éfilho do

Lanche*. 8 (U. P. ) — Os sn-brOVlvèntM tio gueto <ln Viusovliilevni)tanim-He contra ns aiilnrlrta-iles nnzliilii.*.. o, segundo iiiiiiiiiliiniItifiiriiiin.-iles polonesas, grupou ileJudeus armados lutam dramática-monto contra ns forenn do Hitler,eflni «Io nüo ser exterminados.

O levanto produziu na 5*-feli'iiwinta qunndo os Invasores enn-dennram A morto 30.000 ludOUflque ruatavmn no gueto daquelacapital, Os nazistas haviam reu-llziiiln assassinatos em nmssn «lecentenns do Judeus, antes queenten pudessem organizar qual-quer reacao. Os poloneses nhas*teceram os defensoren com armaso pmvlHflcB. No momento em quoou pelotões do execução n.izlstnslum dar Inicio no massacre, de-frontnrrtm-sp com uma tenaz ro-sistencia por parto dos Judeus, orl-glniindo-so entio uma violenta ba-ttlb.-ti tjue «o -prohyngu-atü hoju,-A data êxatn. em quo tiveram lnl-cio fsses choques, não pode serdeterminada com securanqa. Al-gumas Informa-jOcs dizem que foio dia 22 de abril, enquanto outrosdespachos asseguram ter começa-do antes, atingindo na quinta-feirasanta o ponto mnxlmo da sua vlo-lôncla.

Indicam os despachos que oh Ju-deus combatentes converteram ogueto em uma espécie do fortu-leza. Os lares, lojas e edifíciosserviam de trincheiras pnra os tle-fensnros providos de fuzis o fuzis-metralhadoras. Ob comerciantes,rabinos, negociantes o dunas decasa formaram úm verdadeiroexército, que ostentava como ln-slsnla a estrela de David.

Não é possível cnloular o nú-mpro do vítimas, porém acredltn-se qlre a lista de mortos ê eleva-da. Anto a alternntlva de matarou morrer, os Judeus lutnram de-sesperndamente por sua própriaexistência.

A VIDA NA FRANÇA

Stambul, 6 (Reuters) — Vlajan-

tl'>r para Iniciar a conquista dupixler,

Ou niPiiiòoH, quo eomproenrtoni optirllio roprescnliiili) pola poinlvnlimliliMi.Ao dus londOneins antl*ol-xIsIiih nofl vflrlOB piilsoM do hi il ¦|nRliropn, prociiruni tiXfilontr auButtH dlvergêncliis.

Mns t.Hito Jogo é liriinliiieiile po-rlgnso, |Miii|ii<> enfraqueço n re«is-tíncln da chnnirula "Fortaleza Du-ropéla",

A Rumanla, pi.l.ro eatuvonloaglttulo por ventos contrArlos, en*ctintra-flo numa «Ituuctto tloBoapo*indni.i,

Sn as NaçBefl Unidas r n p.tls-sla fnrmulasrem umn dcolaraçHoiisBogiiranilo-lhe um futuro viável,a Humitnlaagunrtlnrlii umn ocasiãofavorável parti se separnr doEixo.

Tlticarost, cidade Uln alegro ou-trrtra, vivo mergulhnila n*i_tulM-..it*zrl.'>Jih ràzfltf dü"p(lnlcb ÍTusilin-'do peluB eventualidades de novoilitimbiitdeloa nérens, muitos dosseu» habitantes ftlgll-nill pnra osrnmpoB. As Injns fecham a partirdns cinco horas dn tarde,

O numoro do policiais alemãesalimenta diariamente. Numerosoaagentes da tlestnpn i*li«*i,*aram rc-contemente c aprlMnnarnni os re-prescnlnntes dos antigos partidosliolítlcos, levando-os para n Ale-manha nflm do Iniernft-lns numCíimpo do concpntrnnão. (» pf«lt»morttl «lôrae gol|)c í.il desastroso.A principal nrnin «Ia populaçãocontra o Eixo é a Cflrea da Inérclti,da puni usa c abusa,

OS HORRORES SO. IUDOSPELAS CRIANÇAS

JrVourlrcs, B (Routers) — Descre-vfndo us horrores sofridos poririUlhr-rra e crionçtlB, nos pnlHo«ooupnilos pelo Eixo, o ministroKtegn «le Itlformuçoce, sr. Mlchnc-lopoulo, falantlo lioje nesta capitaldisse:"Nos hospitais «le crianças, si-tuado perto di* Atenas, a fomedesfigurou ns fisionomias de qui-

A° TRA60 ° XÊ DECIDE. %\I |b WHISKY 1\\ 1

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O papel dos Sindicatosna aprendizagem industrial

•\s escolas sò devem ser .criadas e mantidas iiclo SENAI

tes recém-chegados da Franca nhentns crianças. Estas ln'rllzesfornecem Informações ucerca das i gritavam enquanto tinham fúnraHcondlçtlcs de vida, naquele pais

Süo numerosos — dizem élcs —os franceses que tentam alcançarsons compatriotas nos campos debatalha; mns, Infelizmente, tam-Lém são numerosos os que se vem,sobretudo nas ruas do Tolilouse,conduzidos para ns prlsljes poragentes de polícia, tendo ainda namão a maleta com aue pretendiamevadlr-se.

"Mais um que De Gaulle nãotora" — comenta-so, tristemente,ü. sua passagem.

Os que resistem & ordem de se-guir para a Alemanha são aindaem maior nomero — e muitosdeles partem com grllhetas paraor centros ãe recrutamento. Afimdo evitar manifestações no mo—mento da partida, uma Área de600 metros, em torno da estaçãoferroviária, ê evacuada. Uma vezem movimento o comboio, reco-

o por fimc.-tinguus,

tombavam, surdas e

Os seus ossos furavam a pele esuas mãos pareciam n» «le homenavelhos. Tudns morreram dentrodo espaço de pou.-os meses.

Desde o frctnmento de oito na-vlos suecos, carregados de alimen-to, as mortes, em Atenas, ficaramreduzidas, Dlarir.mente morremcerca de 130 pessoas. Anterior-mente, a média mensal era de1.500 pessoas. Os alemães, come-çnm n perder a esperança de ga.-nbar a guerra, cintando, todavia,com a benevolência dos voncedo-res. Esperam os alemães que sea miséria reinar sobre o mundo,no futuro, poderão eles emergircemo uma raça poderosa, obtendona derrota o que não puderam navitória.

O professor Emll Camacrts dls-culoso e que as mães belgas pre-

Representante localNORTON, MIGAW A CO. LTD.

Av. Presidonlo Wilion, 165 • Rio

Aviões Abatidos emAbril

732Cr$ 36,60

Data limite derecolhimento: 19*5-43

Sopros de Fev.-Mar. de 1943 fornam-ie RAJADASSopro» de Nov.-Dez. de 1942 fornam-se VE.MDAVAISSopro» de Mar.-Abr. de 1942 lornam-te FURACÕESSopros Out.-Nov.-Dex. 1941 tornam-se TORNADOSSopros de Jun.-J.il. de 1941 fornam-ie TUFÕESSopros Dez.40-Jan.-Fev. 1941 recebam A ORDEM DO FOLE

1 . _i

Fí_Â?i____i.fDÂDi DO FOLETravessa do Ouvidor, 33 — saia 204Ed. Ass. dos Emproo. no Comercio - Loja 17

*********** ***********Standard

Algllclll ruliiiillii i|ll|. ti lin,llln*f?t.n iIum cmíniIiih ilu Kocviyo Sn-alnnul de Aiiroiiillziigoni liiilus.trlul (SE.VAIi, pnr moilvn cinCUHtftlo <his nvHiniiH, hrt éiurA ro*¦ iiliiiiln im niNu do iiprnvi'lliir ésfAbl.Crtí onde pq «'iniui-iíut-m mui-tos iipiTArlns; o, puni uli-.iiir ii os-mi- Inconvcnlcnfi', i u, .-m outraspiiluvrim, pnrn tornar liencflel/1-i lus fln onHlno hn omprnKiiM dc |k*h-"".ii niltizidii, lembrou sejn a i'"-f.Tlili. inmitiigcni, n.rsln rtliliiin hi-pct..*..., confiada ao sliulliiuo clu

A -íllHOfltAn nfiii f> ni/tinvl, por-«itio, se « fiicln nlutlltln milim-nii.rii'i,nt.'i.*.*sse, quer dlser su tron.efeito ii mtilltilgoin dns escolas r,;ipiivi Itiisim ím fabrluilH «In mui.tos .. n.iii tombem iís .le puiicnuiilii'1'r'irliis. deveríamos nlmllr desdeIugo .. BRNAI, O sindicato de ilriH-se ehnmidn a ministrar <> onslnutanto o faria om beneficio «lus po*i|iiuniis tiunnlo cum respeito ,1*«grandes fábricas, e niio hnvcrlailojn processos ile aprendizagemnecssiuirlamento rivais ..* tuniul*

Rcndii novn n InNtltulcflo d..RICNAI, iriini|ir<* osclnrccor mesmo¦in iiiivhi'!.*. mínimas etn relaçãonos seus objetivos o mu nelra deiifflr, unto» que' ne propaguem t»formem equívocos no selo dos In-t-eremiadou.

A escola não é motitiuln pnrnunia fabrica ou grupo do (nhrlciiH,o sim para centros ou núcleos deaprendizagem rcgulnr, destliinndo-se n iiprcndlzes «le príiflHflfios nun-llflcndns, cumo estã sendo foltuno Distrito Foibral. em SSo Paulo,;no Ht.rlfe, em Niterói, em l'ct:-,',-|pnlls o Nova Friburgo, em Ctiritl*ba e Illumenuu, em Iieio norlson to e Juiz dn Fora, em PortoAlegro, .Nuvo Hiimbiirgo e t;rt-xÍuíi, nnde njnria no corrente anos-* abrirão cursos pnru trabalhado-res iiifnnrcs tlns IndÚBtl-lan em ge.rnl «• tnmhem dns empreses tle co-munlòaçBes e transportes, exten-slvos, dentro do plano do SENAI,a multas outras localidades, se-.Iam pequenas ou gnind"s ns or-ganlzusfles de trabalho ni cxlsten-tes.

Além disso lirverã, como de res-to ju funcionam, cursos do con-tlnunção ou de emergência paraadestramento de operários que.por enquanto simples manipula-•loroH. se nperfelçotirão a título «lem.inotécnltrus, ou sejam torneiros,tijustadnres manuais, moldadorcs

¦ le fllllllle.lii e Ntlllltllllires de Snlililelétrica n a oxyneelllnnn, fomple-tninlii seus eiinli, eliivntiis eom nfiipiioltlndo puru n lolturn dns do-senhos.

Knlltirlii, piils, uni 'iu. iiptliririnioh onililIllutOK, uu niiiniK entldn-

I tles, K'tis (isfiii'«;tiH im itIiiçHii aj mrinillnnçün .1» nur.nii «i.> npien-I illririgiiu Independentes e de ipntl-

Miier i*s|i,-i|e. ii SENAI «is Insta-I inrn nus linlrroB Intluslrlnii deI grando .* melhor concentniij.ln, lo-ntlIlMiniln-iM de nimlii n permiti-r.rn venham os cpremiIxes, duas

j **>u IrftH VQ/.VH por McntiJIin, Á*l nu-i Ins, renipro dn cnrnlcr grrnl, neirs-! Hlv. Isi ni",inrns,llln.

Iodos os irnhnlhndortide tnili. géiieru dn Iiulris-

cumiil,',

ns prnf|.-.r,e« rnirillilciidns,ns dus Inilúilrlcs dus me-

In miulelrii e tia elctrotícnl-«ii. n:;ii.-em pnr enquanto aprendi-w.jícm PlstemtUlca, a t[\m\ Hft podoser iiudn em nficlnan escolares,.Miilius prnflssSefl n'.o roqtioremes«,'i i pn ntllzngem nom pi-Atlcn es-pi" lnl foru dns oficinas «Ihh fftbrl--w—c-f.i :- *,',Ti",..'l*'l***e ¦/!¦•: i,,~fT tex- "t"ls e críifleris, A. cernmlrri, a tnn-tos outros remos de trabalho, ondebiwtn quo o nprondlK rerolia octimplemento culturnl em ntilns derudlm 'umn de matemática. t*-cno-li»yln e desenho, preparo ndo-i-o na

I prúpriu fábrlen, sem InterromperJ o rllmi) dn produção.

Progrriinri, portanto, nün estrns-| sela, nohinito-se planejada a Ins-I talnção de uma vaslu cadela detitrsns de aprendizagem e extrnor-illn.lrlna <m Indo o país.

| Em pr-qucniis localidades ilo In-tcrlfir, <¦ claro, sor.1 menos fnt-ll amontagem de escolas dn SENAI.Mns, com o fim de vencer estaclrcunstuncla, süo possíveis nsacordos eem ns escolns públicas,nnde existira o "tislno Industrieienm o concurso dos professores rioSENAI, bem rumo nns cursos nm-bulniitcs. Onde não houver nutra,o internato será tambem uma so-luçiln. o SENAI precisa dos sln-dlcatos, nfin pnra que o substl-tuam no serviço, senão para queo njudòm a esclarecer os rmpre-gndores e empregados, potlcndoseus representantes cnm assentonns Conselhos Regionais acompa-nlinrem do perto a marchn dnstrabalhos de nrtraiilzaçãn dns cur-sos. Entregar-lhes n enenr-jn dacriação o nionuteneSo dn crnlnsé multo mais: seria na realidadeprovar (lesnecess.lrln n SENAI,

AVIAÇÃO

-.*.-— v ^uii.uu.v, -\.-*- .- — v i|uu t*.. iii.it;-) llt-l^it» JJ1 U-meçam as_ tentativas para escapar to das crianças om idade oseolar

DR. LUIZ SODRÉDOENÇAS DpS INTESTINOS-HEITO B AM'S

/^7^^____i_________-___lliii_*iiiiVLl41_a_lrx___! ___r-*_Q Bfc_^ -.v^^fltAMM_wJ__-i_y-__^___________MB_______l ••'}'inkr____v

cnbo lanceiro, cujolêsses br.utos até o dia em que oscom o

naquelegeneralgrande

•'tank'' viajaMontgomery,avanço.

Nas cartas, que escrevia a seupai, o garoto Incluía desenhos de"tanks", tornando-se assim, fa-nilllar aos homens do regimento,que o adotaram como sua mas-coie.

A referida handalra serã apre-rentada ao público, pelo referidomenino ao terminar a semana dosubscrição parn as "Asas para a.Vitória". - —*— -

LEIA"A História do Brasil

Em Cinco Lições",,de

Roberto Miu-edoLivraria Freitas Bastos

lãxy ôenóíoeí Quantaum <5i%CLaUw)t^^

a___\

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aos alemães. O sinal de alarmeé utilizado freqüentemente — equando o trem pára, os homensdescem, na esperança de escapar.Por isso, muitos comboios quepartem com dois mil homens, che-gam à Alemanha com apenas 200.

Enquanto os franceses são leva-dos para o exterior, chegam a ter-rltórlo da França, em proporçãocrescente, soldados com uniformesalemães mas oriundos de palseaque vivem sob a bota nazista —poloneses, holandeses, tchecos,bclgiis, etc, transformados emexército do ocupação. A seguintecena serve para dar uma Idéia dossentimentos desses mercenários:Numa pequena mercearia de Lyon,um soldado, vestindo uniforme daRelchsivelir, pede chocolate. Acalxelra declara que não possueo artigo. — "Madame, replica osoldado, eu não sou alemão, masbelga". — "Então, por que nãodesertais? pergunta a mulher" —"Os boches se vingariam cm ml-nha esposa e em meu filho. Te-Pho de conter minha impaciência,de sufocar meu desejo de degolar

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EM TORNO DA SUL-FANILAMIDA

Londres, 6 (Reuters) — Amaior descoberta em matéria demedicamentos nestes últimostempos — a famosa sulfanilaml-da do grupo M e D 968, está sen-do desvirtuada porque multagente teme empregá-la por nãoconhecer a maneira de usá-la —declarou uma dus maiores auto-ridades médicas da Grã Breta-nha, num artigo publicado, hojeno "Daily Mall".

Os regulamentos Ingleses sobrea profissão médica impedem adivulgação do nome deste comen-tarlsta, que, prossegulndo, escre-ve: "Sem dúvida, um grande nú-mero de curas de diversas molestias, Inclusive pneumonia, tem ei-do conseguida com o auxilio des-Ia droga, que, diante dos reme-dios antigos, pode ser considera-da como verdadeiramente mlla-grosa, mas é igualmente verdadeque centenas do pessoas a em-pregaram cm doses tomadas aoacaso e, por conseqüência, os re-suitados foram catastróficos. Es-te preparado está a venda hábem pouco tempo e o povo ma-nifesta üm certo receio em rela-ção a ele. Ê necessário, portanto,procurar determinar com exa-tidão a maneira por quo atua asulfanilamida."

RODOVIA S. PAULO-CUIABÁ'

O general Amaro Soares Bit-lencourt, diretor de Engenharia,em data de ontem, aprovou comautorização para execução dosserviços o projeto do trecho entreas estacas 2.000 e 2.500 da rodo-via SSo Paulo-Cuistbá.7

' * ~

aliados chegarem"

Os oficiais alemães se apoderamde todos os aparelhos de rádio,que captem estações Inglesas enorte-nmerleanas, pagando dez aquinze mil francos por aquelescujo custo normal ê de dois milfrancos. Pessoas dignas de cré-dito afirmam que viram muitosdesses oficiais ouvindo a BBC eas emissoras dos Estados Unidos.

No seu constante esforço paramanter seu prestigio — e isto écorroborado por notícias que che-gam de outros países — os meiosmilitares alemães espalham rumo-res de que o Reich, dentro em bre-ve. poderá constituir novas fôr-ças, num total de cinco milhões,superiormente armadas. E falam,entro outras coisas, num carro de72 toneladas, munido de canhões10G, capaz de ultrapassar o pode-rio dos tanks russos "TW" queprovou sua superioridade durantea campanha do Inverno.

Mas também essa guerra denervos, como a dos campos «le ba-talha, e_á perdida para a Ale-manha.

A RUMANIA NAO QUER MAISENVIAR SOLDADOS _ARA '

A RÜSSIA

acham-se em estado prê-tulier-culose e que as mães belgas pre-ferem a morte a dar a luz a umsegundo filho"

OS PREPARATIVOS DE DEFE-SA DOS ALEMÃES NA

NORUEGA

Estocolmo, 6 (Do Bernard Va-lery, correspondente especial daReuters) — Noticias da Noruegarelatam os grandes preparativosde defesa, qtte os alemães estãorealizando ali. Em Jaoron, osnazistas estão erguendo uma gi-gnntesca barragem nnti-trink, queso estende desdo Tungenes atéVerhnud passando por Sola. nu-ma linha tle cerca de 70 milhas.Nos distritos de Gardermoon eHarverseter, ao sul «le Eldouall,mais de 800 pessoas que habita-vam 70 propriedades agrícolas, fo-ram evacuadas para dar lugar áconstrução de abrigos para a ar-Ilibaria. Outras grandes obras dedefesa esUio sendo realizadas nosaerodromos de Nordlands e Soerlanda, bem como na base de submarinos de Trondheim. Tudos osnoruegueses mobilizados estãotrabalhando nestas obras, ondesão empregados operários de cêr-ca de 50 nacionalidades diferen-tes.

NORUEGUESES QUE FOGEMPARA A SUÉCIA

Estnvnlmo, 6 (Reuters) — COr-ca de cem a quatrocentos norue-gueses têm fugido do Beu paiscom destino à Suécia, toda a se-mana, nestes últimos seis meses,de acordo conv umu declaraçãooílclal feita ao Parlamento sueco.O número de refugiados norue-gueses na Suécia, até fins de fe-verelro, era de 11.691.

Stambul, 6 (Routcrs) — A si-tuação na Rumanla está se tor-n.indo cada vez mais trágica, poisas perdas materiais experimenta-das pelos rumenos nn frente orlen-tal foram mais pesadas do qne asde qualquer outro satélite do Eixo.

Entre as unidades do Exércitorumeno que combateram na Ucrai-na, na região do Don e em Stailn-grado, a única que escapou foi aque se encontra atualmente noKuban. A Rumanla não quer en-viar mais elementos humanos para.1 carnificina russa.

Por outro lado, tem reivindica-ções territoriais na Transilvanla,que foi ocupada pelo seu antigoinimigo: a Hungria. A Rumaniaabandonaria, sem hesitar, a Bes-sarabia, provincia realmente maisrussa do quo rumena, se lhe fossepossível modificar a decisão do seuamigo Hitler.

Além disso, não há cordialidader.a? relações rumeno-búlgaras.

A Rumanla acabou sendo cer-cada por Inimigos, declarados ounão. No plano interno, Anto-nescu, que ilgóu definitivamentea sua sorte á dos nazistas, sobeq.ie compartilhará do seu destinoe não deseja mais escolher outrocaminho.

A oposição platônica do velhochefe do Partido Agrário, Manlue de outro político da antiga es-cola, Ilmltou-se ao envio de cartasde protesto. As divergências exis-tentes entre Antonescu e a dlnas-tia reinante são multo mala sé-rias, e poderiam trazer complica-ções; Imprevistas.

Por outro lado, os alemães nãopretendem impor o seu controleao Exército que se mantém intei-ramente flél ao soberano, vendonisso a única, chance de sal-vação.

Enfim, existem ainda as orga-ntznçõos da Guarda de Ferro cujosdirigentes se encontram na Aia*manha' à, eeuera da. t_de_t de tu-.

ALGEMADOS OS PRISIONEI-ROS ENFERMOS

Londres. 6 (Reuters) — Segun-do informa a Agência TelegráttcaNorueguesa, os alemães ordena-ram que fossem algemados todosos prisioneiros de guerra enfer-mos, que se encontram no I-tospl.tal Ulleval, que é o maior deOslo.

O PARTIDO NAZISTA NASELEIÇÕES NA DINAMARCA

Londres, 6 (Reuters) — Náoobstante larga propaganda,Partido Nazista obteve apenas,dois por cento do número total devotos para eleição municipal rea-lizada em Copenhague, segundonotícias veiculadas pelos círculos"dinamarqueses livres", de Lon-dres.

Em Copenhague, as cadeiras doPartido conservador foram au-mentadas de 11 para 15 e os radl-cais liberais de cinco para seis.

Os sociais democratas obtive-ram 32 lugares, perdendo cinco.

As últimas Informações sobro osresultados da eleição, em outrascidades da Dinamarca, mostramque os sociais democratas perde-ram 56 lugares o os radicais ga-nharum dois, enqunnto os conser-vadores obtiveram 45.

AS ATROCIDADES NAZISTASNA POLÔNIA

Londres, 6 (Reuters) — As bru-talidades dos almães, na Polônia,são apresentadas nos seus mini-mos detalhes no livro editado peloComitê de Publicações Polonesasem Londres, hoje á noite. Pagi-na, apôs pagina, o livro apresentafotografias e detalhes citados pelosjornais alemães, sobre as açõestomadas contra os poloneses sob ocódigo especial decretado paraeles. O livro Informa que, sob estecódigo, sentenças de morte têemsido administradas pelo futil pre-texto de "inhabllldade na ordenhadas vacas", além de outras, dita-das ao mais leve sinal de qual-quer Injuria física aos alemães.

O livro apresenta detalhes sobreexüu-rttcôes em massa e £Obre o ii*_-

MINISTÉRIO DA AERO-NÁUTICA

Transferencias dc oficiais por nc-cessidade de serviço

O ministro da Aeronáutica as-slnou, ontem, atos fazendo as se-guintes transferencias pòr neces-sidade do serviço: da 2" Zona Ae-rea parn o 12° Corpo de Base Ae-rea, o primeiro tenente aviadorEmílio Tavares Bordeaux Rego;da 2.' Zona Aérea para a Unida-de Volante da Base Aerca do Re-elfe, o primeiro tenente aviadorZamlr de Barros Pinto.;.-díT BaseAérea de Natal parti a UnidadeVolante_da-Base Aérea do Recife,

•ir "primeiro tenente aviador New-ton Lugares Silva; da UnidadeVolante da Base Aérea de Natalpara a Unidade Volante da BaseAérea do Salvador, os primeirostenentes aviadores Firmino Ayresde Araujo, Ivo GastaldunI, segun-do tenente aviador Roberto Cag-gia no Hall e o aspirante aviadorJosé Freire Parreiras Horta; daEscola de Aeronáutica para i

i Companhia de Infantaria de Guarda da Base Aérea do Salvador, <2" tenente 1. G. Theotonio Nnrciso da Cruz.

O ministro tambem assinou atodesignando chefe Itnerlno daDivisão da Sub-Dlretorla de Tc-cnlca Aeronáutica, o capitão avia-dor Lovy de Castro Abreu.

Instrutores para os ü. P. O. It.Aer. — Pelo ministro foi aprova-do o quadro de instrutores, auxi-liar de instrutor e monitores paraus Centros de Preparação dos Ofi-ciais da Reserva da Aeronáutica,etn substituição ao aprovado peloaviso de 30 de dezembro de 19-12.

No quadro estão Incluídos ins*trutores chefe e instrutores deInstrução militar e educação flsi-ca; de aerodinâmica, teoria de vóoestrutura e motores; navegação,radio e meteorologia; armamento,tiro, bombardeio e fotografia; ede pilotagem.

HOMOLOGADO O HL-6, DAC. N. N. A.

Por mnls de uma vez a seção deaeronáutica desta folha teve opor-tunidade de se referir ao exce-lente avião HL-6, o ultimo de umasérie construída pela CompanhiaNacional de Navegação Aérea daOrganização Henrique Lage a serutilizado, em nossa Força Aérea,para o treinamento primário dosseus cadetes.

Agora, graças a uma gentilezatle José Garcia de Souza, um dosmais entusiastas lmpulslonadoresda nossa industria aeronáutica,podemos dar bojo uma noticiaauspiciosa: o HL-6, em võo rea-listado ontem no Campo dos Afon-sos, foi homologado pela comis-são examinadora. Pilotado pelotenente Jorge Marques de Aiteve-do, o protótipo da CNNA realizouotlmamente todas as provas, sen-do que a ultima constou de um"parafuso" de seis voltas e o HL-6 realizou 8 voltas, saindo depoisem vOo normal!

Essa prova final, justamente amais difícil, ,pols exige tudo doavião, emocionou profundamentequantos a assistiram, pois é umfacto digno de registro. E" que oHI*-ti, como se sabe é todo cons-truido do "íreljó", madeira na-clonal encontradiça no norte dopaís.

A industria aeronáutica brasi-lelra eettl assim de parabéns, polavem provar do quanto é capaz,quando, no futuro bem próximo,se encontrar melhor aparelhada.

Informações telegráficasO NOVO MÉTODO DE TREINA-

MENTO DOS AVIADORESTARA OS VÔOS NOTURNOS"Washington, maio — (Inter-

Americana) — A força aérea duuEstados Unidos descobriu já amelhor forma de exercitar os Rodrigues Fontes

aviadores durante o diu para osVôos noturnos.

Este método de ensino até mui-to recentemente exigia que tantoO Instrutor como o aluno flzes-sem o exercido completamenteprivados da visibilidade exterior,por uma cobertura que tapavabermetlcamente a carlinga. Alémdo muito tempo quo levava. Istoenvolvia aluda certa dose de pe-rigo.

O novo sistema foi descobertopela Sj*ccáo do Planos Especiais«lo,Se'rvlço de Aeropautlca nos la--borntorlos do cuHrgio Tufts, coma assistência da Fundação de ln*vestlgações Harkness.

Uma cobertura verde ê coloca-da sobre o pára-brisas. O cadeteaviador coloca então uma i '.-.ntesvermelhas nos óculos, atra . dasquais ele podo ver todo o re-lho claramente. A sua vis. i.ja-de fora do avião pode ser, toda-via, limitada ou completamentesuprimida por intermédio do panoverde. O instrutor, não usandoóculos, pode ver claramente atra-vés do pano verde e controlar asaterrissagens ou outras manobrasexecutadas pelo estudante que es-tá voando numa escuridão slmu-lada.

Desla maneira o estudante habi-lita-se para os vôos noturnos semroubo de tempo ás operações dl-urnas.

Se se desejar, a visibilidade doestudante fora do apnrelho podesor aumentada pela simples mu-«lança de lentes. Filtros verme-lho-escuros habilitam-no a verapenas os caixillios Interiores dacarllnga. Filtros vermelbo-claroareduzem em alguma coisa a visl-bllldade exterior, mas o bastantepara ver o terreno e fazer a ater-rlssagem.

FRAQUEZA CEREBRAL ?DISPÉPSIA NERVOSA ?

NEUROBIOLO TÔNICO DO CÉREBRO!

DR. TIGRE DE OLIVEIRAnlnernliiKln — Vlns l rlnniin»

Consultório r Uruguaiana, 104 _Telefone: 23-4316 — 2 ás 4.

COMPAREÇAM AO ARQUIVO DA1" C. R.

Devem comparecer com a má-1xima urgência no arquivo da 1'Circmiscrlção Jc Recrutamento,devendo entender-se om o ten.Dágoberto de Vasconcelos, os se-guintes cidadãos da clasi.e deK'0ti: Adriuto Nogueira Esplndo-Ia, Alberto da Silva Chagas, Ale-xnndro Alberto Lnnge, AlfredoTavares dn Fonte, Antônio Nata-Uno de Oliveira, Antônio Ruflnodos Santos, Antônio Veiga, Anto-nio Mathlas do Almeida, Arman-do Soares, Benedito Deifino Go-mes, Darcellno Filho, Durval deOliveira Coelho, Ernesto Folgase,Esmeraldo Coesme, Es-tanislauJosé Latirete, Eugênio Deifino,Francisco dos Anjos Campos,Francisco Neves, Henrique Costada Silva, Herculano Marlano Pe-ronilo, Hugo Carvalho, Hugo deSouza Gomes, Isalas Gonçalvesde Sotrza, Jalro Lobo JItu*tlns,João Avelino de Almeida, JoãoBatista do Araujo, João Rodrl-gues da Costa, José Brand, JoséEduardo Martins, José Figueirada Silva, José Geraldo Tornese,José Ramos Poças, José Siqueirada Silveira, Jovlno Cosme dc Al-meida, Luiz Marques da Fonseca.Manoel Batista Leite, ManoelCampos, Manoel da Cruz. ManoelGomes de Lima, Manoel Vicente.Marcellno Alvarez, MarcellnoCosta, Mario E. de Aguiar Fa-Blindes, Mnrio Ribeiro Pedreira,Mrirtinlio Felix de Souza, MiguelSoares da França, Natalino San-toiia. Oswaldo Hen, Raimundo

Rádiò-teaf-rpdas América*. *>

APRESENTARÁ HOJEàs 21,30 horas na

RÁDIO TUPÍ - PRG-31.280 kcs.

a empolgante peça

"POR QUEM MORREMOS"O JÇA, hoje e todas as Sextas-feiras, às 21,30 hs., o progra-ma Radio-Teatro das Américas", apresentando as peças que

alcançaram maior sucesso no rádio americana

frrr!íTA?',w,' dr- «n*»™ carneir-Estômago—fígado—Intestino Ru? a™,»jo porto aio*™, 70-6.'N CT H I C A O

dar. Diariamente de 2 ás 6 hs.— Tels.: 22*8862 e 25-1101.

Prol. Cláudio Goulart de AndradeDn Aead. Nacional dr Mrillelna

A CONVOCAÇÃO DE RESERVISTA"E A "CARTA DE CHAMADA"

'

O Supremo Tribunal Militarcontinua, contra os votos dos mi-nlstros Cardoso de Castro, Vaz deMelo e Silva Júnior, que entsn-dem ser matéria para scr apre-ciada em processo regular, a con-ceder habeas-corpus pura serempostos cm liberdade, com prejul-zo dn processo, aos reservistasconvocados para o serviço daa ar-mas, que não tenham recebido a"carta de chamada" de que falna lei, mas que, ao ter conheci-mento da mesma, se tenha apre-sentado á autoridade ou corpo detropa ou a estabelecimento mili-tar do local de sua residência.Ainda ontem, aquela alta Cortede Justiça, na sua sessão do dia,concedeu, contra os votos citados.

r.tnecoloxla . Partos - ClrareinCon..: Ed Porto Alegre 5." andai,.alas 518/520. — Ttrl.: 42-5353,

o remédio do ka&cii«-coi*j?Ms aosseguintes reservistas nas condi-t.õcs acima previstas: Ernesto Ri-cardo Brock, Nestor Antunes daSilva, Artur Baron, Emílio Mo-rals, Francisco Gcssl, BertoldoSoares Dutra, Daniel Pereira Go-mes. Horacy Schmltiz, ''<*odoroBertoldo Brombaeur, Júlio So-biinlio Tromblno, José João Hu-pes, Rodorzlno Lopes, Euclldescio Almeida, Mlecenlaü WJerrlns-Kl, Anselmo Viriato Pereira deLucena Filho, c Rubens NatalinoBibano,

GARGANTA-NARIZ-0UV1D0SDr. AXTONIO I.EAO VKI.I.OSOLivre docente da Universidade.

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tamento dispensado aos judeus na>maior carnificina da historia.

O bispo de Liverpool, descreveuesta publicação como "um livroterrível descrevendo os mais incii-vele horrores".

ym dos mais comoventes do--.uméntog dg livro é constituído

por uma carta de uma mulher daPolônia, dirigida no general SI-lcorskl, dizendo: "Perdoal-me seüsta informação a nosso respeitofor um grito de dor, um grito desocorro. Temos apenas a Informarque nossa unlca' arma contra oInimigo é o _- silencio". \*-~~

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v nfll!A/____V_i_r____.

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LOTERIAFEDERALAflANHA"

RADIO CRUZEIRO DO SUL -- PRD?1.060 KCS.

Apresenta hoje, ás 22 horas,) programa das Nações Unidas

"BANDEIRAS DA LIBERDADE''_. . focalizando a Gré ^'(-R___£ãP.

e apresentação de Paulo Robertoí:

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 7 de Maio de 1943

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VIDA COMERCIALCAMBIO

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Me anui..

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«afroail tm mie, tt eu »»«'»•; -OMatai mil.: d..,l. . dia 1 d. .rumtirni 1.113.304 dl«M.

Ktportetát em mui dl IA «ulTeai —Nln hniiv».

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baia Dl M.l»>. «'r» 13.00; o la>. I, Hur-Kea, OII3.M,

tKtraii, rm farte, tt 10 girlloi —Oattm, n.ili; ,|r«»l. 1 d. Htanibni: —ísa.tHin; up«>rU'.'lo, eada; utiaiuei —UT.Je.

Ceniumf laçai i 700 .iro. d. 10 «ali»..«i,i;on*d km a, racr.o

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itNldia. a «ikia. oor t (ber,ve.-iii ... ino. vi'

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i-jii ¦)«•«•.'nm. t Fj«ta i/tyi |«Fi la.KS • . ...,.,

SÃO PAULO

O DIA POLICIALPOLICIA «"EXTRAI. A vitima foi pensada na As- j

, | sistencla. retirando-se, r'ol aber 'hoje. 4 Prefeitura to innuírito.dolesado auxlliar.j — -Vtr«ai,ndo.ií alguns ,1Ih« no j

pagamento du aluguel da íasa*

Está Bo diaAt Policia o 3Telefone 3'!-'!304.

wc.RTn pr-in nwn „„„.,:"™ «iue reside, D. rua do L*n«ina.MORTO I F. 1.0 JACTO DÁGUA mento, 72(1. o operarlu Jusé de-- .Naa our.-is que a Inspetorla| Andrade e Silva foi lnterpsladcde Aguaa *st& realçando proxl-. e agredido a Diio pelo senhorio,mo 4 cancela da avenida Subur- Válíemnr Lourenço. sofrendo te-Franclaco MtKalaa. empre- ritnento» coiuuaoa na oabeija.

cionamentò do a<;ui;?.r, oominuon- dzdvs ouniiietenteií, uma, provldín»iio os poatoa a reciíber Ucc!araç5.»s| cia nn sentido de serem abastec'-pnr mais uni nu dois dias. das dlgua as «asas daquela ruu.

Sem npun o rua de Santa Olan \ que lijl três dias, sentem a sua— Os mniutlurcs de rua de Santa, falta. Ba rua Pomuetl Loureiro eClara, rtn Copacabana, reclamam, i outraa maa de Copacabana faienipor nosso Intermédio, das a>utori-la m-snín rec'amawo.

bana,Kado daquela Hispeto.ria e mora-dor á rua Carolina Amado, 152,quando con* ¦ rr..va um cano quefornece água i.ara a Caixa dePedrerulho, foi vitima de gra-vissimo acidente. Kebentando ln-esperndamente & virola do cano,enorme Jacto dasua alcançou.Messias «m pleno rosto, dllace-r-rtndollie os tecidos ao tpmpo em«pia o Infeliz, projatado longe, ia«air d-sfalecido, sobre paralela-plpedos.

Uma ambulância, chamada

Avisos e Convites

MlV.t VUBK. B.Fcutiiiivntoín.m. «J» »L'uOa:

\ iva fora •• luntJr.-». fatio,pur i *S> 1 '¦'-' (XI n ....

tkhKOltno. i-alxi, lm» Kr UlHeriic, Ilrrç, por h'1-ti*rne. wim., iwr K *... ..i.INtml, "nlnj. w| Kxr telItiicnoa Alre», cai>o, iwr $..tl.illliTCJi. CWt-u. Ultl | •••

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BALANCETE EM 30 DE ABRIL DE 1943ATIVO,

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«un c/o com Juro*Idera sam Juro* Idem do aviso ,,Idem d* prazo fito ....

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NOTA YORK. «.im-ricau 'Faturt*"

Iara:Male . .Julbo. . ,Outubro. ,DfaMiiliroJ.iiiflro .Mfirco. .Ami-r. M.

Alt-rTtnraar 1

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Mmaila «.tarei, voai btl-pontncn».

InlvrmiilUrla — llercd» Htarel com1'iilaa parilul da 2 a 4 poclln..l'«tiiimeirti) — Mercada ..tavel, coa,b..lra tairrlnl de a a S ponto..TtotsA

aocorre-lo, nada uiaü« pMe fa-i a vltln'»«er por Isso que Messias faleceraloijro. O corpo foi rumovido parao necrotério com guia das auto-¦¦idades locais.

A vitima íoi poiihada nu -**ai*«-tencia quftlxaiido-st, depni*-*. é*.autoridade» locais, que andam icaca do agre&tor.

— Outra vitima «le agressãoa pAo pensada nn Assistência foi:o oporaiio Alberto Lopes, dft ti'Janos, morador A rua Bomtuice«¦***•*..103. asredldo por um seu vlsi-nho Francisco Uba, tendo sofri-1do ferimentos no braço esquerdo,Ketirou-se depois de medicado. •

O caso tem nma origem curiosa.O medico .Machado Lopes disse

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

que niío caslnhasse a

ATACADA A FURADOR DElGFjLO — Deixando, ontem, o do-micillo, a rua Cosme Velho, 234,!o oficial de justiça Antônio Fer-!reira Gomes Filho ?e drlslu á!ma Tenente Cosia, indo postar-nv ás Imediações dn. esquina da'r,ia Coraçtlo de Maria, antlaii'Cardoso, na esperança de revero lindo palmlnho de cara deAJaiglsa Sales, com tjUt»m rnan*:tivera uma aventura sentimen*tal, ha pour-o interropida. I>e su-bitt» Adalffisa, deixando o doml-jclllu, tomou a dfrectlo da rna IV*nente Costa, por onde «ntfutisendo, ali, eni (rente ao n. 2» Iabordada pelo npalxonarto, o(¦¦uai, sacando de nm furador deiselo. Investiu oonrra a joven.|íolpeando-a á altura do cpracio.

Adalglsa, em e=talo irrave. C.iacusada no posto dn Meyer e ir,-ltornada no H. P. S.

O agressor foi pre>lares e conduzido itt i-to.

que

por popu-dl»-

IA .Mlii lipltaao 1.9'"'ilonnetie

«l.*ASÍ MuItTÜ rONNKTTB - .\a a\nio Fessoa, em freitol colhido oor umaa grazogenlu, cujo chauffeur lo-Kroti 1'ugir, o <r, Antônio 1'erelraiue se (llrlaiii a «im rcsldencin.'i rua HuniHlta IL'. uioiitandnuma bicicleta \ vllluni teve nperna esqilenia irai irodn e (oiinternada uo 11. M. i.'.

VITIMAS ü"í AÜTÜS - O cathlnllilo SS65tttt'opelou, na entra-ila Bra* de Pina, Lllierado Silva,de 63 ano;-, morador ;i tra\ esíHH.'ilucar.'ío. 2.1, causiinilo-lliii ferimentos no frontal A vitima foipensada no H. ti. \'., lendo ui.-hauffcur fugido

lenha, cuja fumaça lhe faria malá vista. Albertb, em palestra cumUba. externou-lhe os.se ponto derista, tendo o outro disenrdado,Xaseeii assim a dlsoussíoacaljoti em uancadarín.

O mecânico J0.--0 Silva, mo-rador á rna Itapirirt*. 78, quarroSi. viu passar uma garota e atl-rou-Ilie uma piada. Quem escutoua flllieria foi o Antônio Lisboa,morador á mesma rna 17;!, quar-to *.'«, o qual, reagindo, travou-se dp raxOes com o galanieador.a ca ban Uo por agredi-lo a «ocos.

A causadora tja historia cha-ma-se Marta Helena.

O operário Armindo .Tose Fl-lho. morador á rui- Alvajo Ku-mos, 9it foi. na rua da Paf-sn«.¦ni. em frente ao Caf" Abrúníio»sa, agredido a socor». por tres in-dividuos, romrnventor-ps do jogodo bicho, p 111 virtude de uma di-vida de 'v< cruzeiros. A vítima,rom ferimento*" contusus no ros-t**> « toraxe, foi pensada na As-sistencla e recolhida ao H. P.Socorro.

batei; com a i-aueca x«i-iAi.ArsTiti-: in"i iiu.vnv. -'.ri «oi.nado Fernando Braz, n. :'::S. dn;;¦ connmnlilii iio :¦ liatalãi, dul-olu-ia Militar, quando viaja vaem um tjniiile de linha Faula Ma-tos, dirigido pelo motornelro Au-tonio Kuzilc-lro, bateu, ao «.íuavo carril coní nuiio da linlia silvetitre, qu*- flauta cm fentUlu

Prudente de Moraes FilhoA familia do Dr. Prudente de Moraes Filho,

lece a todos os que acompanharam o seuenterramento, e convida os seus parentes e ami»gos, para assistirem a missa de 7." dia que farácelebrar, em sufrágio de sua alma, amanhã, sá-bado, 8 do corrente ás 11 horas, na Igreja daCandelária.

'64163)

t.OXMtKS. «..IttUlx-e Uf*fttlt:t.M.

I rVrlt-ru»| IT-jntltiig, .*» r,í,

Xovo Knaillnii. 1811I Oinvfreiiio rir IPln. :j Uiup-Cütíiiin ile? ill 13.

riinjii.',' de 1041. 6

j UlKtrltu Keileral. ô °'ri Itlo ile .lunelM. ltlL'7. 7 '¦

| Uiilila, 19^'s. õ n I Pari, .1 ',

1 rihilth- Uiverni»:I ov »i Sjiu 1'auh liii|»r>'Tt-I nit'iil> ami Krçi.-hitltl d*! Bittk ul Uh,'J.mi & Souili ..t Amoricta, I.td} aàu 1'tiiiUi Uhz, Co l.l d. ..: ¦' 'ilun. »v.|frmii ajíhiii-j è. Klnnneca Co.. I.td

¦•¦¦¦• *.!.,' .**j.

* rtiniirlu" I o.'1'iin '''."il tt Wllsuii. Ltd.' Iniiitrlnl Cbentlcnl Imlustrios' • ••¦-ttil-n; t!iilt«H> * •-.i « i/:' ';. 1035

--•- > Hl.tlfc, MU tA Utll

Tll.IU.ll116.13. US7.S.U.t8.0.0

",',.10.11

4 1.10.0lo.u.u

•-•j.iu.nts.ti.o

GRASSI ft CIA ie i li

cie Fão Paulo, cumpre o doloroso dever de comunicar aseus amigos e cliente**» desta praça, o falecimento «lo Snr.

LUIZ GRASSI

M&vtri i )tí lu l Co

ll.mr Mliís "is

Úriiiiiirlii

1'i'tiiíriJMb (*oli«t.. Bteíli .i-.ftitiiicflnii'

•j i,"-' '',. .... rjiu-rr»' itr"-4, 11127,17

IH .n,05. 10 11,

O.H.t 1/2,'

»l.5.«ll0.3.11

1.13.0

«6.0.0

2.17 6

1.3.6I .17.11

IIID.IO.O

fundi*dor d.i firma, ocorrido em Santos no dia 30 de AbrilIA 21138'

irnrtm1 íl re.»frHtiirniuli

• forn u i-r ill.-ln t>qnurtol il'.Militar11. I'. :

om i» ..'lic-cnrtnste iiitlm..

nm •!"¦lum I.

.•in .-.:

fil Ini f nos FlHlflú-.lo I" biitiillião 'I i Poli\ i iílma i i rer'ül:)t:t«

A .:A.\ir.\Mi \ iPORTE llli AlíMAs!

Ki

guindo natlio ao purteprurtdeu ohtennio Barbosarua Joio Alves,etit'ontr:icla ui u

Barbosa foidlutrlto.

CAIU DO llliROU Ü CltAM'.gtiei, esijúlnn tinor Maria tl.i •Tfiora-Jora *i »-ti:itrabalha, an tbonde il;i IfliliuXovo, caiu ao ¦craneo.

Miúin «Ia nino H. V. S.

.MORDIDA l'iu: i.'.\ii - l''oi In-terniiíl II. M. i'. por ter atilom urdi tlu por um rfiu nt. rua fior-íli*c, i'*.', ifoaiiuinH Xunes **I«*i Sllvn,nioradoru *>i rua Vlncontín do l>i-rajíi. 15S. á cftinl, foi ill.siieii.iHrlonu Lnattiuto Pastour. o tratam-ínto nôCesfarlo,

.N"l IIA O— 1'rossc. jinha de repres- ¦

arma, a poliria ;inrtiviiluo Anto •+¦*+*,nTuttemrro* Queipo dei Llano reintegrado

i-puulial,ido no 13" m je:i pcslo

IMIATL'-' Sevilha. ü tA. P. i -• O tenentt.-rua Uru- general tíim^ilo Qupipu dei Lluiin

ipú, a mo- iiniÍK'i giiveinuilor mil tar «lii An-anoB, tialuzia, e um dos mala firmes es-

telus do movinti.-ntfj nafionuliatueapHnhol, o himioni k\um "fe!.'eatni

min >i;i- trupas ik

ir.• n, ÜO, onde•altar de umuni Knsenhofraturando o

t"i internada

AGItESSõliS .- U "iiii-siirioMourão Júnior, ü<- ^«irvlt;o noCassino de Copacauinui apreson-tou, pola niadrusaclü üh comln-surlo Vltlra ile Mulo 'lu 2" ili»ni

p»r tur eldo uresô no referido

nho" para(-'ranço doíXiutdo no«•"lir-n i|» .Sovllhli eilniles iln .

Quando

rolIn Mo. m« pio-•falnngietafi" dr

íis alia.- autorl-

tri

Cassino, Duclumorador Á i unlliflc», 507. apni'1«Iro Ollveli-H .Cnlo clomloltlnrlo.Mendes, edil'!' !•mento 104 o Itves, advogado.dois prlnialrt-p ¦dos ont luta uuiro por o ue.

Alui"lilal* [g.ieir

Viana.Maga.

iinoiil" 1*102, e Pe- ;;alf*Hiiti, esl udan<i rua t***arnnndo]

b-glptn, aparta-iuorto Hnein Xe»|«¦in \*lrt (ide dou

.«¦ tu i ein empenha-,poral a o tercei-lnt'*i*\ir na luta,

• s-r, ili-lcli"lll,n=; -K.

Queipo demna meda

PEDINDO PROVIDENCIAS

C-áèril FranciscoM Pinto

(!." snivírséric)Mniia )o'é Galliez Pinto e

seus filhos José Carlos, Maria

Helena e Vera Galliez Pinto

convidam os seus parentes e

Tinir-os para assistirem á Mis--a de primeiro aniversário do-en falecimento, que será ce-

lobrada no altar-mór da

lyreia da Candelária, ama-r.hã. sábado, 8 do corrente,

fis 10 horas. Antecipadamen-te agradecem .

(A 19280)

JOÃO ANTÔNIO DE AL-MEIDA GONZAGA

a laiiüin de JOÃO ANTÔNIOni'* AI.MIllliA riONZAO.",, reco-ulit rida á Ki'flndpi»n moral o fihniiilude -fui Ilnilleu do tpierldoextinto, far. u»j lebrar em mi fra-(rio «i(* «un ahna, mls«n óe T*1 ani-vi ¦ arin ri.* suit ía1(:'.'Íni'*nto nma-rilií, -,-'!¦ ailo, .lia S iio «•orriinto..,¦;-* !) t 2 horas, nò altar-môr dnIg-rnjn d ii Cnndelarla, •- ped*» A*-*ppasnas amtgns a generosidaderln s.-n uoinpnrt.ciinento s easu

ERNESTO DE CAMPOSLIMA

ifi" ANIVEHSAIUO)

Marl:. -\ugusia l^ránco de Cam»púa Liin* e familia uunvidum u.**pureiites •¦ tunlsus do seu sau-iÍí-hu marido pnra asülttclrem ainUtíu qiK\ pt-lo 1-u.riiu desãe f>iiH iiltnu. tnandamamanha, iâbaüo, diu .**• dorente, âs fl • 'i horas, no altar-mui* da Igreja de f?. Franciscodc Paula ir antecipadamente agra-decem.

IA lT.lrJOJ

DR J0SE' JULIO SIL-VEIRA MARTINS

(AGRADECI MENTO)

ESGOTOS DA CAPITALFEDERAL

A Companhia lhe Kio deJaneiro City Improvementsprevine ao publico que pelos

! seus contratos com o Gover»: no Federal e regulamentosí em vigor só ela poderá exe*

, cular quaisquer nbras de es-mesmo as adicionais

ou extraordinárias, sobreas suas canali?a<*ões e tam»bem alterar ou reconstruiras já existentes. Previnemais que os infratores es»tão sujeitos pelos mesmoscontratos e Instruções, ademolição imediata das mes»mas.

elcíra rie0105'

Viuva Olymplo Leão, filho***,'genros, noras e netos, Eduardol.nmos. Senhora, filhos, genros.noras e neto.*!. Viuva LafayetteRodrigues Pereira,, filhos, nora eneto, sSlo forçados a recorrer áCm prensa para agradecerem, emnxtremo seiiHtbiliBadoH, aos mui-to bona amigos (tue comparece-ram ao enterro e ás missas de7o e CO" dias, do seu falecido lr-mão, cunhado e tio.

(A 18598)

CARLOS CARDOSOMARTINS

(Missa de 30. dia)

CAFÉ

,li;.1oj C0ta<;n.«, i-in

•ucas, nn iutnn ilu Ml,..,

Cotílf.ãPí :Cr*? 2fi (lfi;Or.*v 27.00;CrS St! 0(1;

adi» funcionou em po--.•ra modiíicaçAo nui

raila» forara it 4771Cr$ 28,50, por 10 qoi-

Ors 28,afi:Cr* 27.30;Cr* 20.50;

tipo *,Hpo '.tipo 8,

Paiild — | ír Minai: cafía iiomiinaCrSS.snr, » >|„„,. crt4.m. E.tndo doBln; ralfs comiitil, Cr» 2,20.

1 ir t LM SANTOS

VEXDiS

A pelle a ta Urttei

CalformtMi-jR. . ....•<" l>. BmlfMftea, iiom.. t.y."í Wew. pt*rt., i

1- ld«n. a _11 Ki*»juit>tnento, i ,,'.',[dam o> Cr$ 000,110, atH>r.goçi)et.

100 r.wim 192], ¦ ..I:.u Idrai. 1882, a .'

Hur.ia,iui* :t-iJ Kdiit. imi, nort., t.

mu idem. Ml rimrrto 1.535, a .'.'.Cll t'M|ir 1*81, . 1-j Idem, i ,

afifafufitUHi:41 i:»pirl.o Sinto. S «

pon.. • 11 Mlnui 0 %, nora., a

-' Ulom. 7 *ÍV, port.. n

.'(* Itlp-ra, Hlll Mlnaa 10.11. J." «(.io,

:t lilMn % '"'li') Id.m. 2." aírli', -41 tdcui, 8.» lerle, a...

:m («lm, ¦ " 1'tírimi, x t Ü5 i 'ornarobutío. a ,

:.' Idora, x ... b'" Idcat, n DO Hlo • I.l»irinvnoiio. \-0 ItodoT. K Rio. «...

l.in Iiiom, . ;i!if) Itodiir. R i;. rto t»ui.

4ü S, Paulo, a l'.'l lilom. a \*s> lil.ni, Ufilfornltadai, itS ítluui, u

Ctimimnhiae:!5ii Minai do Butia.

t*.'i C-arboitlfera de t iD-.-»nnfiny liomin-fw J, da íllva. «

S0 Runta ko«a, a 3.1 Forro Braallelro, a ¦10 Martlm, Ferreira, a ...

105 Belío Mineira, port.. a.ino Idrni, a

13 SiiUrurrira Nacional, i-,8» Çi. a

ifin ^ul Mineira dr KU-tri--.¦idadff, pro/., a

Üebentute» i127 Cia. Dncaa r)« Santoa. a

VENDA .tODIClAL

17 -\';õt*8 do Kíint-o Portu-Siiíb rl«j JíniHll, nnm. n

75 Açõpn dn Comp. Confín-n-ça Indnatrlal, t

4-0 Açün da Cuiup. Protíron-ao lnduatrial, a

^00 A(:5o< da Comp. Iioi-a.da Baln, i

1 Titulo do Jocko.T Club, »

PÜEljllH

Cr»tHii*."'1)oor,,ou»o.-,«,o

BANCO DE CRÉDITO MERCANTIL S. À.fl/T» —'RUA DA UtlITAINDA — Il/T»

K»il. T«lta-rillco ••rlANCKK.ir.H-

Call» Poatkl. UO

Ala -Je JiiiIii

Cnrli pulrnlr a. Mi, rir IT «It Abril ir IH2S

BALANCETE KM It) DB ABHIL DE 1943

«.TIVO

Cnpltal a rr.nllinr I.Gtrfts deucuntadaa Lotras e efellus a reuclitr por conta

Int.rlor w _Iietrat e efeito» a rcc.ber era cobrança

rlor l.mpriHiUmua rm ctintas correntes ......Hinpréntlmos hlpotecArlos Valores depositadosCorrespondentes do Interior Títulos e fundos pertencente» ao BancoHipotecas ,Cnlxa, em moeds e em Bancos rilvemas ronls» Kdlflclo dn Banco .,Movei» * utoiifllloft

própria do

do Inte-

Total do ativo

PASSIVO

Capita] Fundo de reserva, .*.*.*.'.'*.".'.*.".*

Lucros t-usft-entiOH *.'.'.'.'.'...*.*.".*.Fundo de amortltacilo de moveis e utensliloe

"

PepÔHitos cm contas corrcnue com JurosRm contas correntes dn movimento -MS.-JO] Km oonlas corrente? de aviso

».0,0o|]"m comas correntes, limitadas 4SO.«HI| Pepdsltos a praso ftbto

I Oepósttor» em oom** dr» cobrança, du InteriorTítulos em ciiçio e *m depdsltoCorrespondentes tio interior Vnlor«fi hinoteiftárlos ,,Diversas contas

1.070,001.1íò.oo

300.1111202.IUI¦J10.í.0;!40,00•Hu',00

Total do paSHlvo

Cr»

i .r.oo. ooo.niiló.íiü Zthfiv2.3(S.«..,3»

1.670 709.10{3.3*1.360.30

tn ioí.40(b.."153.123,111)

17.SG:J »04. SM. 434.10l.USO.OOO.OO

13.148.137,301.073.844,102.M5 070.70

317.176.40

113.462.211.00

Cr»

.000.000.110.r.i.tiiM.òo33.000,0030.637.ii0

5.S.0M. 110.40).:..",:,.. 4Su.;u».SCS.0.la.408i?t>â.u65.*001.670.7OH.1O

H.õ.C, 153.00I .KS4.90

1.0SO.000.001.611.810,00

113.«62.311.00

UNIÃO BRASILEIRA Dí>COMPOSITORES

A3SBJIBLH1A OMBAT, EXTRA» •OllUINAKlA

Levo ao conhâclmento don Bnn.Associados em gozo de suas »rer.rogatlvas que a Diretoria, repre-sentada pelea seus membros abai»xo.assinados, resolveu convocaruma sraalio de nasymhléla geralcxlraordliinrla, nos termos dosiirtlgos 23", 23' e 35» letra "I", aqunl deverá ter lognr no dia. ISdo corrente, fls 17 hora.,.

ORDKM IIO tIAi — Destitui-vfio do sur. ARI UARKUSO doverso de 1'resldente, em vista desuas atitudes contrarias aos «ri-teresses suclats e para qu» sejadttdo cabal nc-attimento a dlnpo-«lijôcs «sprossua dos Estatuto*.

Rio de Janeiro,1(143.

« de Maio d*

B. E. ou O. — Rio dc Janolro, 5 rt» Mslf. d» 1943. -- Oerar G.Sn-H'Aline. Prosldcnt», — orlavle Uambacau — Raal o.rar »n«.t Anna — J. (ialmarrtre — H. O. -janl-Aana Diretores. — B.l.a-dor Tavares, Contador.

liso.eu.7,111.!.'.! .

I .li..-'.0úl.lit/O.úl'

i!(l7..1oÜU.t.SU211,1,11Sl4,0uiM.Oti103, «IIIIU2.50IDl.O.Iiú-t.OU

1 .fli^tí.llflIlil4.li')itua.no

1.11 X,W'.'38.1.0•J3t1,l)n

l.l«3,0U1 .200,0(1

(63634)

1311, úuUOU.IiO*.'!>0,Utl

533,0073-l,0'l300.01)73(1,011738,00

330.00

Iim. S. Jpruinino prt*f.faiilfetít K. dit Varro

I ilinii***. de íi «J*roiilmij,j (*rrt| < •.-... (-incriQ»

liilo, MlnHr...' iiiniM'it;ro di* nutiá11'ornf íisnU UtL-k, ,j.Ptrrú lírastlcltt». . .i h»(-i* dt* Km.ios, purt

O do Snntos. mm ,Martin» Frrrpiníüdi-rurgivii Nlvifldil

-¦ ti » i .,« ijf liin.,*Ger«l*. .....

M.rvli.iBrnhmr.. |ir«I....Ki-dortl dr Putiu; ioi-unii-ir-Aín JuRmiím du

Hll.aCarii. l.rusí.ni;. . .

IlítlJl.,!..Lar írflsilflrí. . . .Horta d*> fiiutiim . .•.tUarvrini Pnuhfta .

;t.*.if»1.17,00.".-•S.OII73a,0'l

•:iü.fMir.oo.oo:t.",o.no

nu,uu,•.'«1,01' i

lõ.i.ll"I ,',U,5U

73.1,00íSS.tlU'J63.1H/

:i.»-n,nn7(111. Ull

S7S.0U

DeclaraçõesFhi*iine*ije Football

ClubCO.\ÜGl.HO DELIBERATIVO

ll.miin,, Ordinária(21 e última convocação)

lllitl.Otli

'-•Sfl.OU'.'•iS.IIII

MERCADO Dt TRIGOi;n:cAt!o, «

tvituir.Wt,i'titfei« ím mulo*jt-lho: 1,45,Ct».

rp'.-«;li [juil.l'l.'Ki; i

31S.0U

'J60.00

3^,00.773.UU

ALJ A.MÜKGA

Uendi JiiTt-cmiaüH •¦met(papel i .

Kcudu MiTCcud-Adi de¦ 6 do cortentii

»tn .yu*»i uc-riMin tIML'

-- i l»e acurdo bom os termos dosM...0U. ai'tl-rus.95 e 36 dos Estatutos emi..ir.ii.iiu| visor, na tíi-s. membros «lo Con-selho Deliberativo do Flumlnen-ne Football Club sio convidado»i se reunirem na sede do Club

U3U n„ I om secunda e última convoca ;âo.225,1»»!* IW do mi* rurrente, áa 21 ho-iÍ0o'<M> rãa- "bodecenao a reuniSo a se-

«rulnte ordem do dia:a) Apresentação do relatório

e julgamento das contas relatl-«as ao exerolclo de 1945;

b) eletçilo do Presidente dou.tiiii, uaiii C'lnb e da comissão Fiscal, e ho-entregu cm mo^ü-ftatâo da escolha dos de-'

muls membros «ia TMretorla;n) assuntos de interesse geral

3o Cluti, julgados objeto de deli-beraçíto.

Em 3 de Maio de t»<3.VLUMIXKX.SE FOOTBADI, CLCBMnno-;! d* Muraes Barron IVetto

1* Secretario(A 200S7)

ERATOSTBNKS FRAZAO —Secrotarlo

CBISTUVAO DE ALENCAR —•Inupetor

ALBERTO RIBEinO — Vice».Tresldente

OSVALDO SANTIAGO — Te»¦òurelro

ANTÔNIO ALMEIDA — fiub»Inspetor.

(A 51163)

ANÚNCIOSSEU FOGÃO E AQUE-CEDOR TÊM DEFEITO?T 48-3612y^SH^ta. limpa r cradua c**»m seriedade, ffaraft-te economia nas contas — T. 48*3612.

(A 19250

Ur»

in-ii-.a o*jt« mau tm

OFERTAS NA BOLSA

com o nuiüoro -i.

otne en «««tiTeaouro IBH*.'. 7 % ,Tesouro IU31», 7 «Ji ,TCMuro 193T, « r.

SpOllOVt Ou ÜHUIQCnlforniiuidns. .DIt. EmlsBO»**, nom.I>iv. Kmlspõoi. porlDitas urn ca»t«U . ,Ueiijiistnminto. . .

Divida EiUirna:Enui. i».i, s % .

Apoticti hntattuit»;¦Vilniis (»»r«lF d» i>|

1.'KKl.OO. 7 1 . .Dita». 3 rj, l.« a<,r|.Dita», 7 •/,:, i.' s,!rl»Dllas, 7 ';,. 3.» .Uri»S l'iinli) Crfl.OIIU.OII

8 fi, pert. . . .Dltaa. Cr» 200,00 3*1,K. fernimbníro, 6 %r.p. Saal» OI itxl.OO

8 T» . . . .l're'f. Hali Borlaeatt,

1 fiPref. de Wtefoi, By.K. de Panai, 5 f,VW. Perto Ai.tr..

tiB, Rio (eletrificação),

fu, port. . . .P. Al.sra, Cr| 50,00,3 V. ?« . . . .Rr.it. Rio, Crj 500.0(18 % ...4p»l<«. HuiUoipai,

te nm, r.iertl:Emp. ipgl, 5 % .Kmp. « lí. port. .

'.Açõet ds hancot:

Ilraall0'rodltu Krll . .'

"Bmi. do Comsrdo.

Comp. n. Teeieot:America rabril . .Pronr*.»o lodn.trl.l

tlemp, ir Sctur/ii:Sul Araerjvti 'J.>rreitr**-

Companhias d* fig.«raiei e, 'me:

Or ll «jr a'*wi 'Hmpi

I.UH.tXl 1.110,001.075.00 1.OT0.0II

- 855.011

DO.I.OO008,011(«05,00H4.-i.4i)mn.íiii

íi.ooo.oii

tiifO.im1100,011111)2, on894,01)««O.OlI

t.llS.Uli,.!)

.". 5.D.441,60

4.2)5,68»,!KI

616.417.111RÁDIO VERA CRUZ, SOCIEDADE

ANÔNIMAASSEMBLÉIA ÜERAL EXIBA-

ORDINÁRIA

CARNES VERDESM.VrAIJiHJlu.5 ü KKlu(l»lr'lCOS

DIVtHSUS |...... I De iicúrdo oom o artigo 11 dosAnimais abatidos ao Dlstrlt,,. Foder.l: I Estatutos, eão convidados todos1*01». •.'IM; Mt.lo,, 08; Suínos. 01

«10;

'.'07,r,ll-'1S.I10¦114,50

I.03J.00207,01)217,0(1214,00

1.197,00 1.104,0(1240,00 258,50102,00 101,50

540.40 547.40

1.050.00 1.044,04218,00UO.OO 185,00

1.057,00 I,

40,00 HS.IIU

084,00 «82.0»

342.00

700,40

240.0H200,00

670,00700,00220,011 j

080.00 _— «80.00

dPHRcíitou o combcarlo Mourão.For.im todo* autmulot*,— Pelo teleíone, i- p«*r ordem

dn coTiiiinUante tlu Pà?i|U0 il**- Ae-rÃnnutlcn. f"l solicitado i) ciei»»-fticla do 2nu distrito o mi vio dp

.!¦ /"!>i perni;

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rliut.s pnxjus inliti dcum homem ipio Uífrn-.ulhcr o quo inirodn ser siposa. Seguiram puni o lo<sr.lilndi'.'. «6 <• 67 dn Policiatur que ti"Uici-riini preso onino Leopoldo Sllvn, casadirador A nia rnnlii Mitn*.airredlrr M- i.i .1 - --•" "itus,rio-a na uabec». a pio.

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Viuva", filhos, K^nro. nora **• no-tus, penhoradoí agradecem a to-doe ns demais parentes & amieosi|it- os nun furtaram na **?rand«dôr. e c-onvldam 4>ara a missa do7" dia que serA celebrada, ama -nhii, sal.a,'". iliu 8, ii? 0.3(1. noaltar ri^ \, s. Ho Rosário na irrrp»Ja dp s. Francisco Xavier. (Ma-1 r 17. do Knftenho Velho).

(A 1S4III

Sua familia convida os pa-rentes e amigos para assisti-rem a missa de 30." dia, quepor intenção du querido ex-

15(.,gl j tinto fará celebrar, amanhã,sábado, dia 8, ás 10,30 horasno altar-mór da Igreja daCandelária, Por mais este atode religião e amiiade, anteci-padamente agradece.

(64161)

A JESCSFABIANO,

crHRTSTO eprofundamente

FREIifrat,*,.

DArtnkn(A 1S46',")

Os avisos c convites publicados nesta secção são irradiados, [ctra mi tal' ii'.e «via r.tu 2 Rádio Cruzeiro do Sal, *

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t-ALENCIASE CONCORDATAS

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O julí da 4' vara cível mandouselar è preparar, A concluaHrj, ocredito do Banco do Brasil S.|A.,na falência Bupra.

JOSÉ CHINCZ

O juiz da 5' vara cível m«andouexcluir do passivo da massa fa-lida supra, o credito Impugnadode Jdcub Brunatoln.

SAUM NBDEK

O julí da 6« vara cível homo-logou a concordata preventiva ilufirma supra, em nfjnie Individualft em nome das firmas "Casa Pa-ris de Tecidos Ltda.", "Ao Mun-do das Sedas Lida.", "TecelagemGunnabHi-a Ltda." e Elias Assai-fe Ltda., para pagamento inte.gral em 1 prestaçOes semestrais.

NO SUPREMO TRI-BUNAL FEDERALEsteve ontem cm swssão o Su-

premo Tribunal Federal, tendo aPrimeira Turma de ministro, jul-gado os seguintes feitos:

Agravo: negraram provimentoao ti. 10.1)45. do Distrito Federal,sendo agravante Otávio Gomes.Apelação civel: deram Próvlmen-to a. apelação 7.234, do DletrltoFederal, em que era apelanteSouza. Pimentel. F.euursos extra-ordlníirius: foi adiado o julga-mento do n. 8.$03. de Ftmambu-co. Nfio cnnhfH-eram dos recur-so» n». 1.874, d* Pinta Catarlnn:B.SI1. 6.!T,5 e J.0T1, todo» 4oPistrlto Federal.

os senhores acionistas a ¦« reu-nlretn em Assembléia geral extra-ordinária, na sede social, 4 ruaBuenos Aires, n" 188, primeiroandar, no dia 18 de Maio proxl-mo futuro, úb dozolto horas, como fim especial de deliberarem so-bre a aplicação do artigo 85 doDecreto-lei n° 2.037 de 26 de Se-lembro de 1040. a todos ob acio-nlslas desta Sociedade que nãocumprirem o que dlapOe o para-grafo primeiro do artigo sessen-ta do referido decreto-lei, Isto é,não enviarem * sede desta So-cledade. á rua Buenos Alrea nu-mero 168, 1° andar, a respectivapi ova de nacionalidade até o diaIS de Maio próximo faturo.

Por ««ta razão, são convidadospelo presente aviso, todo» osacionistas da RADIO VERACtlUZ, sem distinção alguma,tanto oa residentes no DISTRITOFEDERAL como nos ESTADOSou no ESTRANGEIRO, quer te-ulmiii domicilio certo quer desço-nhecido, a enviarem A sede des-ta Sociedade, i rua Buenos At-res. n» 168, 1« andar até o pro-xlmo dia 15 de Maio futuro lm-preterlvolmente, a respectivaprova de nacionalidade, aflrn deque a Diretoria possa, em defi-nltivo, satlsfaser as exigênciasda digna ComissEo Técnica deRadio do Ministério da Viação,exaradas *m sftus dois pareceres,sendo o 1" o de n" 20T de 18 deAgosto de 1942 e o segundo oque foi dado ao processo da So-cledade n. 7.094 de 194S, publica-do a paginas 6.095 e 5.096 do"Diário Oficial" de 6 do correntetnGs de Abril, sob pena de o n&ofazendo até o dia acima referido,Mies ser aplicado pela assembléiahoje convocada para o dia 18 dopróximo mês de Maio, o quo dis-pô> o roferldo artiiço 85 do aludido Decreto-lei n. 3.627 de 26 deSetembro de 1940, conforme opl-nou o ultimo parecer da IlustreComissão Técnica de Radio, láacima aludido, Isto é. serem-lhessuspensos todos os direitos deacionistas atí que cumpram areferida exigência.

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. Montarlas prováveis — ParuAe amanha e domingo, nu lnCavca, estáo mala ou men.-*-. .•--*.ai seguintes montarlas:

J. Zuniga — UJah. Ponta Grotsatinha. Demo, De Ctijus, Espadlmdoca, Athleta e Danai.

h. Lelghtoii — Curtirlpe, Robustofaello, Hegemonia. Uír Den. Rockmorahy e Rapidez,

C. Pereira — lpanc, Egaso, Anm.itiníssáo. Fiara. Exícío, Pica. B.l 11 cllrt.

R, Freitas - yankee, Oíhii <¦¦ Fajral,Muychic, Utero c Marota

W. Awimie - aioriitu, Hnr^ *i, Al-barrati. Guunijn, Canzotieta, Reionto. Lu-aar, Duclika i Olbraltar.

D. Ferreira — Egarlo, üanubta, Kos-bife, Don Nnno, Expedtctm, Qolotidrtna.Voltaire, Molronef e Narlettc.

T. Batlsla - ClnlrKilcIl. M-cansIto.Monge Neiíro e Mono Sãhio,

S. Batista — Sumaré, Ptmpinula Bue-lia Plcra, Marconl e Cucru.

I. íiouza -- Dynazlt. Matajmii, l-usa-oello, Mamouna, Capuano c Carpincho,

J. Sllva — Borba;il, Shantung. FeniclaTupaclguara e Taubaté

h. Benlteí — Carajá. Festlve. Oolias <T»m Tattí

P. tí'móes — Dardunell**.*.. Espolctft.Arlego e Fátima.

J. Canaleí — Dakal, Cyígftdln. Cliut.Acaraú e Cataflor.

A. Rosa — Ciclone, itanlno, Íntegro rBurguetc.

J. Morgado — Carapuça, Conselho, Trer*Divisas e Atlbata. ,

Costa - Manuàno, Olacial e üiln

SERA' "TAPUIA". O NOMENoticiamos, lià dias. que o novo barce

í-ue o Flamenga vai batlsar domingo pro-:;lmo teria o nome CFquísltn de "Cabsça".Estranhamos que o rubro-negro, que só daaos seui barcos nome.1" Indígenas, íos^emudar dt cnKrlo Onlem enooniramos o Deshermenla no Ceará — A Fedtraçtodr. Orlando IVIleU. fcrrtlárin ccral di; Coartnse de Desporle*. vtm de comunicarFldmenso, e rsle declarou que o novo á O. B. D. oue houve uma cisão no Con-i gejho Superior daquela entidade, llcando

nova "Ide do Club de Regatas Icaral será.uma das trai.- perfeitas do Estado do Rio,quer em conforto, como pelas suas lu:;uo-.sas in. tal.Tjftrs. der de a garage dos bar-tos ao salão nobre.

Mau lifidl — O Fluminense pediu licençaa F. M. F., para usar o uniforme branco,no <(."-*) noturno de amanhã, contra oFia me nro.

barco tern o nome "Tapuia", e nâo o aza-remo "Cabeça"

Peío veça. í1 ftoKdc — Buenr..'* Aires, t(A. V.) — O Club Atlético Br-ra Juniorsanuncia ter consentido em crdpr o "pas-¦"¦" do médio esqtfrdn Rlcnrdo Alarconpara n Club de Renata.1* Fl ame neo. dnR!n de Janeiro

O Boca juniors receberá 2 õtin pf^os (c?r-

dez clubs, divididos em dois grupos dfcinco, Dessa forma, resolveu o ConselhoDiretor de Erportes, dnquele Estado, quetodos os "casos" sujeitos a dcclsáo doConselho Superior, sejam solucionados pelaO B D,

Novo demento no Ban pá — Foi sollci-tada a transferencia do amador Henrique

-a dr 12500 mizeirosi prlo iiram de um Fernandes Bilsso, do River. para prollsslo-depr.i' dn que Alarcon voltara ao nal dn Bangú.

I3nraAlarcon partirá amanha para o Rio dc

Janeiro, se conseguir obter passagem.unt!a ru$ttC3 — A Federação Me

Croníífa poraauato — Esteve ontem. Atarde, em visita ã C. B D., o Jornalistapnraftuaío. sr. Nestor Romero Valdorlno.membro do Circulo de Cronistas Despor-

tropoíltnna de Atletismo prosseguindo na! tivos do Paraguai, Na entidade máxima,Btl** temporada oliíial, fará disputar dcpots i o sr. Valdorlno foi recebido pelo presl-de nmpnhfl. p?1a mnnhfi. em JacarépaguÃ; dente Rivadavia C. Meyer e demais direto-

1 segunda pro''H rústica d--stc ano qtte! r«' com quem manteve longa o ainis-

Bolcador, Altonn

Maria Luz

J. Martins -- Tope.e Montalvan

E, Silva - Estroienga, cayMlnnie BnM.

E. Coutinho - QuWutnnJ. Mala — Orne e Crtqi..W. Lima - Axum c SeguidHhaO. Macedo - Gafbu e GrumeieW. - Elello f ManganchaO. Coutlnho - Brasil r Asnva.A. llriio - Bacaral t Angahy,R. Bonltes - fíiporirn e Sapntcüdor 'A. Nobrrca - QuIJote e Aiímr... IJ. Mesquita -- Mabsl; 3 Câmara - iAcenuá; J 1-rrrHr» Rpsijalc; a Be-•erra - Oculta: A Allr.in ¦- Slrlkll A 1Araujo - Mirkev: Ra Couiinhu - Leda: I

O. Santos Concordância; V lírltuBarbara; O Serra - Pervertida. L .Me- i7-r.ros - OvlIIo: N Llnhr.rcs - B^ffal.-; 'J Porttlho - Destino: A. Neves - Taq'ta-1tá; a A CneJhn - OrnadH

•!•¦

DIVERSAS INFORMAÇÕES !Ejflrclci'* -fe \inlem - i-.m prupuru paruIntervir rm proxlmns comprumisasos eatl-

veram ontem te exercilando os animais: :Marota com U Frelins, 360 metros em *.'.*!".Eunso, cnm C Pcrclr», \<w meiros em37" 3:5: Clair.soicii com l" Batista, mon-;tros em Kl"- Buinndy, com o Serra,700 iretri"",/ em lã"; Burí;\i-'te. cnm \.Iíusb. 7tto [metros, em \Z" c (JOi) om 17';Dorllla. cnVn J. .Martins. 700 metros rm i48 215; D"AriaKtiun, com li. Soares. 700metros em "t.i": Pervertida, cnm I. Sau- jxa. 360 metros em 23": Mlnuano, cnm O. iCosta, (ioo metros eni 37"; Dynazlt, com !W. Andrade, 600 metro-, em "17" e 2r,o jom 22 3,5; Egarlo, c<*ni Li Ferreira e Cluncom N. Linhares, funtos, fioo metros em36 3'5; Itanlno, com J. Porttlho e Inte-Bro, com A Rosa, juntos, tiOO metros em37"; Bacarat, com O. Fernandes, 700 me-troa em 44": Rosbife, com .1 Martins, 700metros em 45" e 3fi0 em "3"; Yankee, comB. Freitas. 800 metros em 55"; Orçada,com A. Ribas, 700 metros em 44 2|5;tJJah. com J. Zuniga, 700 metros em44 4|5: Oro*, com J. Maia, 360 metrosetn 25"; Sumaré, com S Batista e Ro-busto, com L. Lelghton, Juntos, 600 me-troa em 38": Dfl inibiu, cnm D. Ferreira.700 metros em 43"; Scrranlllo, com O.Birra, 600 metros em 37": Conselho, comJ. Morgado. e Cylgadín, rom J. Zuniga,Juntos, ano metros em 23"; Dakar, c >mJ. Cnnales, »;0fl metros cm 3fi 4 5 e Ipa-né, com C. Pereira, 360 metros em 23"

Chegou Strike - Procedente de SaoFm.ii-, chegou ontem A nn"-"*a capital, acom-pnnhado do entraineur S, Mendes, o ca-valo Strllci*, que vem concorrer ro grandeprfimio Deneral Hlglnn Mortnigo.

Xprndeclmrnfü opor.tini* - Os JockeysJusttnliinn Mesquita, Euclydcs Silva c Pe-rtro simfies. dirigiram ontem ft cnmlssftode corridas do Jockey-Club. um telc^nt-ma. °m nue agradecem r i etmtssfin uueíhes tol dada de itimrem nn reunião dedepois de amnuluí. podendo nsslni conenr-rerem para o brilho d;- homenafiem qu:1r prestigiosa ¦sneiedi-fie jir-starn aos Uu.s-tre presiden-e dn Republica dn Paraguai

Elcmentm vtndas do Pnianú - O entrui-neur Tancredn Coelho acabu de aumenturo efetivo de seus penstoui ia*- com us ani-mais Valente. e-í-F.stiiriãn. iilho de Chtrp-wln em Ynmun-la: EilHiUsta, poi frinidadem Useirn* Evoe, por ChirBwin eni Zin-gara i Ouatíanunia lllha de Martin Rev-endor em Oitftdana que vieram rio Para-nA. Todos pertencem ao sr Ltiir O. Va-lente sendo qeu esta ultima tem «xte-Jente campa nh a em OiiaCirotuba.

Mats una para s D-.4n"--- - Foi desem-barcada ontem i*p-*ln capitei, h écua Mis»:Betty, que adquiriria pelo st C O Ro-cha Faria, defendeu a Jaqueta de.ie turi-man com «ucenso nas plMa-* ptaüntis Afilha de Caboclo em Mlss Scrptrr Ingres-«ou nas cochelras de S D' \more.

Catxa B. rios Profissionais da r-r' -SerA realiioda em 14 do corrente, bs a,30da noite, a assembléia sem) da c-ma Be-nefleente rios Prollsslonftls do T-.ri para]eltur» do relatório, aprovação dn ;-nrer*rdo conselho fiscal e elclçáo dos cargoáneo* no diretor'*..

tosa palestraNáo se aclimatou — Foi encaminhado a

C B D., o pedido de transferência do,-imador Eugênio Ciiemp, do FluminenseF Cm oara o Icarahy F. C. de Niterói.

Dividiu o "bicho" — Pnr proposta do sr.Álvaro Marlz de Earro- Vascnucellos, mem-bro do Tribunal de Penas da F. M. F.,estão convidados os srs. Ananlas Rocha,

clubs náuilcoi em Irancos nreparaUvo* pa. dl, B-.n«ii. e Gonçalo GulmnrSe* (Sallmlvn a resala t!o C R Guanabara, oue por A„ s.„ crislovào. para comparecerem á en-sun ve- r.-.n-n vencer «en prOnrlo rer- ,.rt,d|, c,.rioca, „0 ^la 10. ás S horas da: Biirondir em sele dns 15 pareôs d*^ ,.irdp n(im __ ,,rem ol,vidos no Inquírltomandado instaurar peln T. de Penas, para

fi\: parte dn Crtm-iirnnato ds Prova.* d**Fundo e que tanto vm acnrirriniido aosíOUf club» illiados e atletas, Mair. de trtn-ta cen cer ren tes deverão se alinhar frente-.•o tul7 ri» partida, no portío dn RexClub, qne tambem é n nonto de chcur.daO percurso tetn ó quilômetros, iniciados¦i1 9 horas

feri rqaia — Continuem

programaVários -í-n o: atrativos da reunião, en-

ire os quais a "Clustavo Maíker" que to-dos rspcrani vencer, devindo esrc p'*reopnntitltiilr a prfnclna) nota da manhãtl- a de domingo 16

O Satnrão nor exemplo, tem n páreocemo rertn Ma clAastca "Imprensa Cario- I pato

apurar latos, a eles imputadosConforme era e.*j>erado — O Conselho Na

cional de Desportes, vem de comunicar á'Oi**; C B D ler concedido autorização parao Botafotro F. R. filiado A F. M. F. con-

i tratar o técnico arsentlnlo Mario Fortu-

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do parecer; Associação Beneficente dosVendedores de Peixe ilo Brasil c Ane*xiis — nos termos do parecer do Sccre-tario Geral de Saltdc c Assistência,agüard-se conclusão tios estudos que aPrefeitura vem realizando para solu-çâo definitivamente do assunto; JoséTl-omaz — Mantenho o despacho recoi*rido, peln seu fundamento legal,' e ten-ilo cm vista o parecer do Secretario (.ieral; isaias .Ia R.iclia Mendes, — llcr-nardinu Andrade da Silva, José de Oli-velra — Deferido, nus termos do parecere da lei.

.Vo Secretaria Geral dc Finanças —-Clube Municipal — deferido; límpresiIndustrial dc Melhoramentos do BrasilS. A. — Deferido, a titulo precário,pelu prazo de o meses, e mediante pa-gamento do aluguel mensal de Cr5 ....1.1)00,00; Thomaz Dilfino dos S.,ntosproceda-se nns termos do parecer; "f.o-ciedade Técnica c Comercial Anliaiigue-ra I.tda, — dirija-sc a interessada di-retamente aos órgãos competentes parafornecimento do material necessário aobras a seu cargo; Maria Alves dn Car-'mo — Mantenlin n despacho recorrido;

ca" ti-mb-n* lm real tntei'".--. rmbnra novaihcnte n Botafogo se apre•cit'- niald cr-*donclario com o seu "4" for-miriii de elementos que levantaram a urn*va dp "¦-uro" da ultlm» regata,

Me-Mlnha tt-rr - O Vnsco dn Gama porintermédio da p M F nolleltou a Cn D (¦ •uíspcnBfio dn contrato dn lo-ta-dnr proWssIonal Marinha, e a sra ms-rrlefio na rrite«i-ii-i d-* --i^n nnjarlor*'

Ate i.f menina» - Foi solicitado A Ctí D ,i trnnsf«-r6nclu da in-rartnra díVnllcvball, Vera Souza Leite, dn AméricaF C pira o Canto do Rio F C

Os jooos dc lime no Camveonato - Rmvários rlnhes prosBeguIrá I10J3, a noite,a disputa dn Campeonato Carícca de Bas-liethall dirigido pelo F, m. B.. cujos cn*controí -;ãn estes: Botafogo x Ollniplco,no i.eme. Carioca x Grajait. cm Er.gr.nhel-rn Richard; Aliados x Sampaio, >m Cnm-pu Grande: e Fl.-menso i A. Carioca, no-íltiá^io da OAvcn

O fnifitiiii d o» AmadOTCn A Fedsruçfiudr Football Jã aprovou « tab?la dos io-gos do Torneio Initium dos Amadores, nuterá niRar a 6 de Junho vindouro nn '-am-po do Olaria, cujos encontros são e.stes:1" — á 1 hora — Madureira .¦< Bonsuccs-so: 2" — América x Baiutú; 1" — Flumi- . ¦nense x Sãn Cristóvão; 4» — Vasco x Ola-1 de caracter geral. A' Secretaria do Pre*

feito para organizar novo processo, con-tendo apenas nn dados e documentos e5*senciais à resolução de ordem adminis-trattva; Oficio 403-42, do Conselho Na-cional de Desportos — oficic-se comu-nícando que a localisação dos cluhesnáuticos está em exame por parte daPrefeitura; Manoel Gomes Dias Peixo-to — Proceda-se nos termos da conclu-sâo do parecer do Diretor do Monte-pto dos Empresados Municipais; Daut¦fc Durão c outros —• Indeferido pelosfundamentos dos pareceres; Arthur A.Neves — Prove o alegado com certifi-cado da Policia, pois a manutenção doveículo e «Io animal sendo onerosa con-tradiz o alegado,

Na Secretaria Geral rle Administra-¦«o — The Caloric Company — Rela-cinnc-sc a despesa, para oportuna nli-r*tura de crédito especial, nos termos dnparecer do Secretário Geral de. Adml-

Hilda Carneiro Leão c nutras — á Se-cretaria Geral de Finanças, afim dc seravaliada a área de ínvestitltira pela C.P. D. db Departamen tu do Patrimônio;Alfredo Bruno Gomes Martins — capi-tão — tendo em vista os pareceres, man-tenho o laudo de avaliação da C. E. D.¦— Quanto á permuta pretendida, náohá o que deferir, dada a inexistênciade terrenos de propriedade da Prefei-tura no local mencionado pelo rcqnercn-te; Salvador Caruso —¦ Procesa nus ter-mns dos pareceres; Oíirio 27T5 da Po-ltcía Civil do Distrito Federal — á Se-cretaria Geral de Viação para o orça-mento total das despesas a serem feitas,eventualmente, compreendendo o laudo deavaliação do D. P. M.; Pacheco Jor-dão e outro — esclareça a Secretariadc Viação si foi paga a multa impostaans requerentes por inobservância dacláusula contratual na execução dasobras; Embaixada Briimica — Faça-seo rxpediente dc Decreto*LeÍ para reso-lução do sr. Presidente da Republica;Jnrge Mulzemberg — esclareça a Pro*curadoria da Prefeitura qual o respon-

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portaçüo do Banco do Br.isll S.A.leva ao conhecimento dos intereg*íiidos que, como medida de ordemgeral, resolveu prorrognr até 31do corrente o prazo para t-mbar-que dos saldos de fins de algodãoreferentes 4a quotas de 1942 e cujaexportação não foi efetuada den-Lro do prazo, 31 de março, ante-rlormente estabelecido.

Os saldos não utilizados no pra-zo acima determinado serão -suto-mâtlca e lrrevogavelmento cance-lados.

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i\7a Secretaria Cera! d cliditcação eCultura — Espoliüi «le Manoel LopesFerreira e outro — Não há o que deferir,tendo em vista que o decreto n. 7032,qtte desapropriou parte da Fazenda t'oPiat, para construção de Aldeia Educa*cional de meninos, foi revoeado prlodrcrcln n. "497, He 8 de abril findo;Honorina RorRei? de Carmo -— N.ida lia

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que deferir, em face dos pareceres.Na Secretaria Geral de Saude e As~

sxstincia — Aliança Brasileira de Con*servas Ltda. — á Secretaria de Saudepara esclarecer se não há impedimento aofuncionamento da fabrica cm apreço, cmface das exigências industriais para omesmo.

Na Secretaria Geral dc Viação e ObrasDahe, Conceição & Cia. — Trata-

se de matéria já deliberada no despa-cbo proferido ent 11 dc Fevereiro de1943, que mantenho, tendo cm vlMa ospareceres do Secretario Geral de Via*ção e do Engenheiro Chefe do ServiçoTccnico Especial Avenida Brasil; Jorgeda Costa Franco — indeferido, tornada*-sem efeito as decisões anteriores; Char-les Uue — indeferido. Cumpra-se odecreto 6.000, não se permitindo que aedificação no alto da Boa Vista preju-dique o aspecto paisagístico da região.I indeferimento tratando-se dc recurso,é definitivo, vedada a remessa do pro-cesso para apreciação de matéria igualnos termos da lei.

. .Despachos do Secretário do PrefeitoWcnceslau Pires, Reynaldo Ceilão

Rangel, João Luiz Barbosa, Raul dosSantos, Jorge José de Andrade, MarinaL, Fernandes, Walter Rebelo, Akibia-tina Cavalcanti Guimarães, FranciscoTorquato de Oliveira e Calíxtrato Tei-xeíra — Deferido.

Secretaria Geral de Administração —Despachos do Secretario Geral — Os-valdo Gama do Nascimento e Nilo CairoKreyleshen — Concedidas as licenças até

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iiiiii a JltrI* tlplcn li.' 1 do nrimll, AI.DA GARRIDO e a "Ve.liem" iiTn-ilnin do Tcntrn llrllhllelrn MAI1Y.I.I.VCOI.V.

Itrllliniite RtuncAo de Pedr» DIn«, Vieira* Cntalano, Neiin\:ipc>ll. Mnrchclll, Iruceuin Correia, Mnrllu', e de todn avxiilotiilhln Compnnhla!

Q.undrln fie atnnlftladol — 1-ltidnn fnníir/Jn*! Duo» es-pIendorimn> npolpo-ipi.! LM S UCESSO DE (iAIKÍ.VI.H.VUAS!

AmnnhH — Aa 16 horn» — MATINÊB DA MOCIDADE apreçoN reduisldoH. (A 21125)

durar a convocação, e o segundo até 19de junho do corrente ano; José Antônio— Fixados cm Cr$ 3.5Ü8.00 anuais, osproventos de inatividade. Eduardo Anto-nio dos Santos — Nada ha que defe*rir; Francisco Venancio Pires — Pro*ceda-se de acordo com o parecer dosDPS.

Departamento âo Pessoal *— Despa-chos do diretor — Abdias de FreitasCoutinho — Compareça com urgência;Francisco Granado c Charles Colou —Nada há que deferir.

Serviço de Controle Funcional —Francisca Pereira da Silva e o Encar*regado do núcleo 075 — Compareçam.

Serviço dc Inspeção Médica — Fer-

nanda Macedo Werneck, Osvaldo de Car-valho, Mana dc Lourdes Mendes, Lu*cia Mendonça de Paiva, Alcebiades Ma-chado Rangel, Lourdes Motta, Zaira deJcstls Meira Guimarães, Júlio Alves deLima e Ilza de Barros Carneiro — sub-metam-se a inspeção dc saude.

Serviço do Controle Legal — Exi-(•Encias do Chefe — Nair dos Santo-»Bandeira — Albertino Avelino e Hilda

Rodrigues Bittencourt — Compareça.

Secretaria Geral de Educação e Cul*tura — Ato do Secretario Geral — Koidesignado Altnerinda Jaimuzzí, para exercer as funçScs dc sub-diretora da escolaEdgard Werneck,

;;| PELOS^CLUBESDEMOCRÁTICOS

O glurioso clube alvt-negro, tiocúmpriníéntn üo seu projjrfima tlefes t.'jus, uu vãmente amanhã,tibrini aos seus associados e ad-minidon-s ns salões do Castelodn rua lílacluielo, onde fará roa-llzur mai.-- uni de «eus já tradi-(¦ioiiais bailes, ao som de aprimo-rada jaza;

admínTstracâomu¥cípãiDESPACHOS DO PREFEITO

.Vo Secretária .1» Prefeito — MiguelAceta — Trata-se de matéria já deli-berada pela Circular n. 5 de 11 dc mar-ço dc 1943, expedida como providência

st ». p 4 a » st p 4 p * p a. st ci p.******» * * -i "•* » *"#*"» * --H-'.**»*» --i^-.^ji-.^.^-^^.v.^^^.^. «^^^«^ J^j*f j«^^^«^^4-l ifL^jiiL j-c^j-l^^^^^^V *» J*.«**|--*»-|**i*-«.*-*--W.

5" •— PlametiRo x Vencedor àn \i!" — Vencedor do 2" x BotaíORo; 7" — IVencedor do 3" x 5»; a- — Vencedores do4" e fi"*, e Final-Vencedores do 7" e B".

Vm nova r.lub — Um grupo d** aprecia-dores rio football, tpndo & frente o seuniuni pi-ealdente Curln<* de Andrade Sou-rn. íundou o g. E s [., quu tarA seuJogo de estréia depoií- de amanhii. omBurra do Plral, e cií]a excurí&o deve seiba*itniite concorrida.

"Taça Ignaclo tousada" — o Tijuca T.Club [aró disputar no dia 1(1, pelo seustenlstas-mlrlns esse troféu anual, pois, eteé exclush amentfl destinado no-; iníanto-Juvenis do club, formando n dupla dlsptl-tante um elemento de endu classe. AsInscrições est Ao abertas pnra nmhns or.sexos.

A nora seile do /coral — O veterano(tremlo náutico da praia de Tcnrnl, Já ter-minou n conetruçílo da sua luxuosa aM".cKia iniiiisuracSo ^e dnrá no próximo mêsrie Junho, quando festejará esse aconteci-men'o Juntameiife nn dnfn rio seu ani ver-

ASMAX está à venda em todas asfarmácias e drogarias

FREI BOAVENTURAVigário da Paróquia d«Sto, Antônio do Embari

Santos

"j5sT»Ã»eoEPoço. d'Ç-"""

Sra.RITA CURITIBA

Poçoi do Calda

JOMARMARCONDES

rln de llintíiíçflo. fnrenrto desdobrar tim | nistração; Luiz !*in!ieiro de Albur-uer-ranrie proanimn mie Ira de 4 a 2D. , A que MaranliSo — Proceda-se nos termos

—ANA MIA

,Mmmrm\wÍr\m\\ t^ fl I I Y^^^^^a-^-^-^-^-^-n Ils\Wmmmmli^m\\mm9Um^ ¦¦ A ¦ ^H 1 ¦ ^^H \m\\\HB^nHr II ». A I ¦ I k I ^^^^^v

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Jê"1'"! ' oi m '^P^Mf^ '¦ m -Â^tW^i m mtmtímmb; \ ^_At*am»\^m^m\»A^k ¦ v^ 1B fll WlHcB '' ¦''« ã f-'f**È&b* lal''V™'"'--:I JOMAR ^sA*tmmmm\\^m\\ U VA ¦ ¦ JtAPMARCONDES^^^gM^-^^H jM wHB ^\ ¦¦ _flH^ /

^Êk W U ft lft I^J^ lm WW ^^ mim W lm m #1 \V^ v--^^fl H VJ m\ ^^^^^^ri P^^^^^ f jfl fllfl ^fl^^A^H ll^fl I Êm\ ^K-\^\\ m\ WAmt mm

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ttt-foZJ fcT^"SEM RIVAL"

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4.»l*SAÍA}.A}.A}.t}.4-^P_^SA.tf.4.tf.4.lt,a,f,^]li^^.

PARA PS ÇüE SOFREMckASMAA finalidade nobre e um «entimento de profunda gratidão, levaram pessoasde responsabilidade a permitir que seus nomes fossem expostos aos comen-táríos da publicidade. Médicos ilustres, honrados representantes da Igreja,respeitáveis chefes de familia, prestam seu valioso depoimento. Publicamoshoje apenas alguns desses inúmeros e tão expressivos testemunhos. A fartadocumentação em poder dos fabricantes e à disposição dos interessados,bastaria para consagrar o nome de "ASMAX" — o remédio maravilhoso!"ASMAX" nasceu, modestamente, numa pequena cidade mineira; porém, tãonotáveis resultados obteve, que a sua fama passou os limites estreitos dentrodos quais surgiu. "ASMAX" é lançado hoje, pela primeira vez através éepublicidade, nesta capital, em socorro dos que sofrem de ASMA, BRON-QUITE ASMATICA e TOSSE REBELDE. Grande e nobre é a tarefa quelhe cabe, na proporção dos serviços grandes e decisivos que é capaz de prestar.

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V1®ÍA*»A^^

CORRETO T)A MANTIA — SpxtR-foIrn. 7 do Maio dc IMS

ÁVIDA SOCIALU bclcaa de Mlami

BoinWNn. Orogon (Mnrço Aa1Í«S) — illami 6 uma altiatle doo*i)fclo tropical, como «nullo» doJiraall. Xt tuat praça, t {ardinitao en/ettedat por altn, e í/clua*tlaa palmelrai, tjue <Mo «nt (om<*» faoelrlct amável aoi pltoreaconrecanto» da cidade, At prnla», o»erfl/loloi do pouca aKiiru, enfllcl-rado» com multa ordem tia» ruai|irlnclp«l» da cidade, at punir, ijiwligam o centro a JUIoml tteanh,o -movimento noturno, a alegriaouo ia nota na» /Islonomfn» do,marinheiro; que puniam coni a»tuat «uraet-hMirtn- do* «aldado.io otlelnl, do exdrclto, quo eruentnrapidamente as avenidas, numritmo tem americano, ao «uai asmiiMlerrj ji ,e adaptaram, tudo«»o fat con» qua a «noanladorarldado da Florida reenha o vtalan-I* com ei melliat do» lorrlso,,apesar da guerra que envolveu a«nç<Io, Sllaml é uma /lor bemtmplool, detabrocltaia d beira de1""Ula* P'a,a» w»li tormoiat daAmerica, aberta aoi viajantes quetruxan todo» o» mara,, jjerjlnjtii*.•vaüdls dei'W,tiai~doi Unho» aértoaquo vêem. do aul do eontlnenle.

Textos cm Wlotnl ato. alegres cvivem on» conalanta movimento,como, «lld», em toda» o» cidade*americanas. Durante o dia o anolto a* rua, contrai» eslão cheiasde pe»»oaa, entrando em olnciuej,fazendo comprai, namorando, to-«mando sorvete, comendo ou bo-tendo «noa restaurantes ou Arug¦tores. Os bar» eitão temprecheias, porque o americano comea qualquer hora e quando temfome.

Áiravessando-se os bairros co-merdais, tem-se logo uma noçãodo que t o público consumidor•ot Estudos Unidos. As utilidade,ettão nas casas ao, milhões, deIodas as formas, espécies e tama-nhos e, dentro cm pouco, desapa.recon oomo por encanlv. .Vo llmdo inverno, homens, mulheres tcrimrtis }A estão comprando rou-pa» pnra o primavera. Aa mer-cadoria* st'm fabricadas cm tipo•tandard, rtrmfro de enda varie-dade, torn«iido-io aceessível a to-dot c «mostrando o oito nível deconforto a que atingiu o povodêst» pais, ande. multas rrites.torna-sa dlflail disllnpulr-se. iprimeira vista, uma pessoa da altasociedade de umti_cm.nieaada.-noeysníèrvio, tão semelhantementevestidas elas andam. O amerlea-no resolveu, assim, o proMema da1,'lrfa moderna: (rr seupre as utl-lidades à imío e em, número itifl-denta nora atender às necrsslda-de» de consumo do grande pii-olho. Uma vex comprados osempregados enfiam as objetos emtacos de papel e entregam-nosaos frçiuescs, engenheiros, medi-cos, soldados, donas dr casa, o;je-rdrioa, homens de ncnòv'r-s c estu-dantes, que os levam sem cerimô-nla pelas ruas, quaisquer que se-jam, os seus (amanhos, ü ritmoàa vida aqui é tão acelerado queMlngui-Mi perde tempo em embru-Vi ar c amarrar «mo compra.

De todas as hn pressões cnm queè saudado o estrangeiro, que scdeixa logo cativar prla amablti-dade dos habitantes (expressõesCiro 1 lielp you'.', Tou wçlcomc.tte, usadas constantemente portoda e aytiltiuvr pessoa, tlcmons-tran% a ventile-ta dos a\ncrieanos),n gue mais se destaca, nessa cida-dc de céu azul e de casas semprebeijadas por um sol de verno, é amineira )i"/n «jiiat resolveram, rinMlami mais dn que. em qualqueroutra rldn-le dos Estados Unidos,a consl ,-uçt'to dos bairros residen-ciais. As rasas, em geinl brancasou âe cCics claras e leves, comtelhados lambem de várias core,* tens, são circundadas por ora-tliados de. um verde vivo e exhu-errante, rum pondo um conjunto,agradarei d «lato. As vasa, ficam.«"alm, como ilhas no melo do ver-de da grama,-que cresce por entreas resWSnchi tol qual um topete

ARTE CULINARÍA«lUoalua d* C * O i b U A T. tf HI A U i; A, «utui»

do livro -Arto Culinária Urtallalra')

SEXTA-FEIRAAl, MOCO

í.lIlKÍÜ le jor.ill''trt fu«(,i„ ton iaii.nn ai netiiiClíM e«m rrmt

Jullt

Uúi/otuutt it tirliPfin torrado d l,atU$Q,etft Irllt cs* m<(

Alaitt*

s.iutu n» itiín — mu nnasua fervento vou un pouco de sal, al*tini» iimli. oom*. «ni llm flua.,

Dtpoll d» Uailol, imlrl l «uu* I¦tiuitati mb o aaivlau mulkos

Haia Lm» una atina «nn tiM -rolln-rta *« •utl.. .Inata tll • iilincnta •continua Itijnlanda ate», aoa plnjoa atelif«I.

Quando cüliTffr erenoii • mtitiim, adi*dono uma «lher de aopa da nata.

Mltturt baa.

.Jf»u». cozido, cou ».ir.truj a«BABÁ' — IXtte na caçarola ura nuurtoda chlcnra da aaulta, dota alkoa paqua-m> W»m tocado», canola talada, («mata,louro • CMDiro. IMogvt um pçuco. jun*u dota copoa daiua (utuido a. atiinnatbatitn dcwMKiiiii*

J)c1xi-m coilnhir, QmmJn dltulnnlr ft¦rm h btUffti d«fMJi ntí*,r qnol nzl*daa, Jluntt anti» um pouca nala da aatl-ta a voaUa dt tclxe.

fone t. tila l..m de tll, il«.tr a ua-nel» • (oilnlm |i<iiUui»iil*.Taça i»m o (aldo um |«lrJo da (arlnkaOH rmlhd Ud 1'hil-nU,

rtriO» VUB VBHBB - 'Ilrt aa pclia><t «Itlllal tl|.«..., , ..ll. ... I«||| I.u,, gr,».?» no rfiitltítt on i'Hii-prliifin«, jNi|v||tie*na mm npivai e ruu, ... ,-.,iu um .illo.'dr rlitii.i. I

Liiliia-a» tom rrtlllt ili.ullll.' | ,1,I

1UY0SÁI*» PU Vllllt - Cotiniu'aluuni riria nu a|ii< a .41 a lo|u qut II-vnroia triiii-H.-n. r»Uo cotldo*.

Il.llr,.,. da i«an«l.i c ".m auilllo dlum tiatlto uu fniintiiiia dn inala, retira.Ma a iam», Mlaturt batatal «;...i,i.i allloadiia lum IU..II». da mayonalia. )niiica carne doa clrll, uma lata dt pcllt.pula« crlmU pkftdii. i

Ijif.itr* o pm» rom roíielài dt miui*tet • folha» d« ftlfftt-t, .

PIOT0BK.ID0 A' I.0UTA — Corla;fatlii A* pio dt íftrmi, turrt, nnt* con ii:(nniolr*i dMIft i-nlrr duai fatiti um gal-xedlnbo qu«lqu»r( Irittton oi VftlUfoCl) Ia cubra con «in.llo da Mlnaa ralado, r»l- >-•;i«.'-v.;/ii;,n\ iNflivo Ut iilprila •"utf4'lo(orno aptnaa pata dtrnttr o itH". |

OVBIJO fBlTO COM illl, — Cone!rm quidridlnbfti de 9x6. UtUi rie ijofi* iJu Suli.o e lata ao tu(o i-uni un pouco dl.mtntolsft.

l<o|o ona comttçnr ftmnlrcer, r#t(ra d1)(neo, r#sua cnm ta*\ « ilt-lit rrfrlir.

(rr* o queijo «obre um blicoti» re-tk.mto.

ssassBSSs;r,v; Tvaga.Trs-JK'";-v,-:. i«.j',

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0 W|

0 MUNDO INTEIROireforo orno» ninou,

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Alberto Amaral &. Cia. Ltda.Arrnlda Rio Branco. •

Tclefoa»» ( 41-MIS( ds-oiso

RIO TÍB JANEIRO

rio no momento oportuno, distribuindou ugridat patiiculai. Eitando de joa-lhos para comungar, alo continuo «tadaum por-ac-i dc pé, tlira de diatiniiuiro» quo ainda aguardam a sua \ e.

Haverá lutarei retervadoi ii autorl-dailr» e pc»noaa iradas.

Uma comissio de oficiais fari a rece-pçâo e indicarú os luiares previstos paraoa assistentes.

Ob atiradores do T, G. que nio co*muiijtarem dllpOI -ae-io como guarda deli Mira tm torno do recinto dos comun*gantes, coluna por 4, frente para o Inte*Hor emoldurando o quadro magnífica.

OC. P. O. R. comparectri rat mttotalidade, dando magnífica impressãoda sua puitnça. Al Escolat Militar, Na-vai, de Aeronáutica, de tntemleneia edtmais fuimaçõti de oficiai, aerio re.preirniiiili». Compaitcerto tambem. emgrande numero, as famílias de oficiaisconvocados e conserítos.

O t). I. P, instalará diversos altos1(alantea, ilr .g»te qu» todoi os assit- ilentes poderS-> ver a ouvir os ponncno*res da grandiosa solenidade.

t

COMITÊ' BRITÂNICO DF.SOCORROS A'3'VITIMAÍSDA GUERRA

Ofntm tie tuna ambulanaê i 'Cruz,

Vermtlho Brasileira — Kealiiar-sc*â napróxima quarta-feira, 1.', uo Cbib Pais*sandu'. i rua Siqueira Campos I4i, uma Iírsta cm beneficio d^ Ctus Vermelha'Itrasileira. No decorrer deita reuniuo (seri oferecida á Crut \>rmellia. Bran-1 l """'¦ '"' '•¦""' uln enorme cir-leira .pelos aliados e «eus amigos, nma I , cul° ar amijos e... i admiradores que certamente lhe presta*amlralaiicin, «iue e!(ara. exposla no pro-1 r5o |,„jt â| |,omel„,ei„ q,.t ele me.

prio Club, Haverá rachas de br.dye ri.rece.

mar de Freitas e a srta, Cibele da SilvaTinto. No religioso, que se realizará naigreja de Sâo }*>**, ás 5*JO. serão pa*drinhos da noiva o tenente Manuel daSilva Pinto Jr., e a srta. Ney Serafime do noivo o sr. Jo&o Lima de Araujoc sra.

— Amanhi, ia .t.lü boras teri lunaro enlace matrimonial da senhorita DulceFerreira, cora o tri Paulo Silva, umdos proprietários do Hotel Silva, deCambuquira. A cerimonia nupeia) sedari na igreja do Sagrado Curatfo deJesus, rus Benjamin Consiant,

-®-

NATALICI08Comaniienit Penickt — Far anoa hoje

o comandante Euricu Pcnicbti, oficialdc gabinete do ministro ds Marinha, ondasuperintende o servido de imprenea comproficiência * sele, Oficial dos mais dis*:,'. T-,'.' ;.;,>,_..;..:.. tintoa da no*aa

\rmada. o co*«iiand.inle ..„Piitt-

he é um dosmais eficientesjuxiliarcs do al*níranie Guilhemao qual acompa*nha desde que¦¦Me assumiu apasta naval, des*impenhando. comtiríllio, numero*ias comiksões.Curalliriro dc fi*io trato, o anl*icr.*»nant« fez

Movimento universitário

! <^H^a^''ál^9

de jogus, mesas de chã. além de diver-atrações com: lomliolas. balcões de

presentes. Sar, salgadínhos e sandwichcsum ihew artUtteo integrado por ele-

mentos de grande valorA interessante reunido terá o pairo*

cinin de muitas senhora» da Cnir Verme-llu Brajtlcira. do corpo diplomático, dftalta wcieilade. brasileira e tamhrm de se-nhoras de professores e médicos.

Em virtude de aer grande o numerode pedidos para reserva de mesas es-tarâo atentos os seguintes teíetones: —-'S-3030 IMine. l.rnch). :5-l.il0 tMnic.Trengroussi e 2r-975S tMlle. Leonar-dos).

DIPLOMÁTICAS

_ .Vo íiiiiiouroi/a io Uruguai — O sr.César G. (JtttieiTCr, embaixador du Uru , ,... guat, ofereceu ura almoço, na sede da t expressivas manifestações dos seua ami-rml.amada. ao briiadelru Armando ! tos t admiradores.

!•"« anos ontem o sr. Manoel Vis*conti, proprirtarío e Industrial, a quemseus nttmcrojort amigos, aproveitando opretejeto. fizeram' significativas demons-Impões de simpatia e estima, com o gran-de numero de cartas, caitik-s. e telegra-mas de felicitações que lhe foi enviado.

Far. aua* hoje o professor Olympioda l"on»cca Filho, catedratlco de Para*?itolt>gia da Fa:uldadc Nacional de Me-dichia, fiem a prestigiosa e admirada porse-is colega* e discípulos, gorando, ainda, de merecido destaque nos meios cien-tificoa racional a estrangeiro.

Far anos hoje a pintora Odetc Bar-relo» nue pnr esse motivo ttrá ensejod.a receber as tinnas de apreço dr seucirculo de admiradores.

Transcorra ontem a data nataliciado dr. Luiz Fraga, clinico nesta capitalc diretor do Ginásio Guanabara. O aii*'versariante, que vem de ser eleito mem-jfcro honorário dn Comitê Cultural Argen*tino, de Buenos Aires, e ((UC desfrutade largas tumpatian nos circulo» educa-'cinuais do Dais. recebeu por esse motivo.'

cor.r.iiio i«r.üito tt (esteiikatoiCenrurio 4, lliil.ii,, it clrllltntie «o

Clefi, Pelra lt — N» nroilma tcminila-feira, to do lorrenlt. la li >, hora.,raiiiilr-avá na secçdo do Kxteruio, parafnlrlo do* trabdthoi üorrespondei)teft( aComlifíio Julgadora do Concurso «o pr»*Ttw-nto o> iIiim mK-dras da Hlatorlavaroa nt Inlermto do m.pinu coleito.

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

CARTEIRA DE PENHORES

I.GILÔES

Os leilõfs du» diversas Agen-clns de Penhores no mês tleMaio serão reallandos nas data»abaixo:

Dia ti — ItAXDLlHA — PE-MlollES (Jolas «-mereadorlas)a-

Dia U - CENTR.1L e ROSA-RIO (jolas). .

Dln ÍO — IMfKHATRlZ LEO-FOIjUINA.

Dia il — SETE ÜE SETEM- '

DRO (Jotas e mercadorias). 'Tudos os leilões serão reali- I

nados no 3." andai do Edlficlo j13 de Maio, (t R. 13 de Maio.38/35, « u3 luies serio expostoi« Ino referido local desde as 11 ho-1ra» dn veiipera da rcallzuc&o dccada leilão.

São arlsiiilos os Srs. mutuAriui-de nuo só pdiloião ser separa-aot*. para reforma ou resgato,os tymhorcs sujeitos a leilão, atfas 15 lioras da «'espera da reallJiaqão Uo mo.-imo. aem exceçãode espécie alguma. ._

ARFIO MAZZE1 — Diretor.f (54134 >

TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial da

1'refelturnX.* W.IIIA, 11 — «at

31 knrn*.4* , ui/rnio

CONCERTO SINFÔNICOSob a reffencla, do Maestro

SKNKKVKZSolista:

MARYLA JONAS(Despedida destn famosa

pirtnlM.t)EM PROOllAMA:

T.linlkownliy: Concertoem sl bem. men. para

Plano • OrtitioBtra;Haydn.: fi.' Sinfonia;

Francisco Braga: Vlsftcs:Brahms: Ou verto ro;Llsiti 2.* llnpsoilia.

Poltrnnsat O» ur,,no(ialerlaai Cr» 10,(10

Temporada de BailadosDireto do Corertgrafo:

VASI.AV VE1.TCIIKKAmanhi — .in IT horaaKnrrrni-ae a «¦¦ Inntura

j — ESPETÁCULOSNOTtmXOS — 5

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21 horas

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20.00 _ Galerias: Cri1 ".00 e 12,00.

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I -V V E R .«- ft K. h

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niot Carteira Predial Moveis e Instalai,-,'»-»

IHKPO.MHll.il> \I1KS

ní'{jpo*altos ilnneaViii* ",

Caixa

A D 1 1 li (Itl

Empresai j.Unlfto c/ Quota da Previdência ,.luros a receberCreditou diverso*

PK.MJB.Vtr. DE HKUIM.AHlXAtAO

Diversas contas

Cr»

M. SI D. 0118,(0

1 .3(1.1. u>. u, uu1,011, SM,611

221.581,40

«.150,71)6,601.167,1:11

2.(81.277,(01.512.2(2,1»

626.234,80687.475,10

ATIVO IIK COMPENSAÇÃO

Banco do Brasil #,CaucOes e garantia*

T O T A

26.9(5.000,0017.000.00

(*r|

21.156.(82,(1)

I.lb2.10(,20

S.ili; .226,(0

1.811,10

39.668.382,10

26. 962.001) ,00

66.630.112,10

PAtll I VO

kuoi vn I,

Rosloi a parar ,, ,,Unllo c/ extintos a transferir ,,Oebltot divertesDlvemat cnntat

III t I I I l T 8 I.

runflo de siritii»

Cr» Cr*lít.JJJ.OOU.ISi.lOtl.tl),!*

lll.lll 71 Ul.Ml.lO

)m U.I.IMA.H

•ema '».,. M 11 Kl.111.11

PAIIIVO D« OOJCPINIAOA*

Tttulot custodiados ...,.r.....mFianças a cancSes •••*•••

TOTAL ¦•«••••»•••••«•

N.I4I.MI.IIir. io», »o m.iii.ioo.h

II.lll.182,19

P.lo de Janeiro, 29 de Abril de 1943

Mnrla Am.llu Perei, Contador;',lur*e Alojrelo Fontenelle, Presidente; S*rWU Nuttii He«t, Gtr.sl».

BALANÇO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO DE l$42

R E C B I T A C. A. P. DOS JKI1VIÇO» AÉREOSK TEI.E-COMIMCACOBS 0i i riià

mhceita ohdi.vakiacunti;ii;l'h.'àu dos

associa dus11-1111 - Mensalidades de 3%13 -1112 — .folaa e Aumentos ..13-1113 — Indeni^aqÕea

COXTK1BÜ10AO DOSEMPKEUAUÜKES

1121 — Contrlbulçlo da Cal-14

15 - 1122

Armand'Trompowslii, cht(« do Ettldo Maior daAeronáutica, ao qunl estiveram pre»entcs

estendido e „',, „o,', ,„„i'„ ra^^^^^J^i raoio, uh aviadores uruguaios que obti-

veram bolsas do governo brasileiro paraseguir o curto naquela Escola, tenentes

•manto ve rcriu prades. muros ouquaisquer putrns espécies de sepa-ração entre elas. Esses aspectos.de fffoiíílr efeito urbanístico, dão-lhes uma praça, e um colorido es-peelais e. Jurem rom que o visl-tante drss'S sitio, se sinta empleno cniifio. no convívio amávelda natiire.-.a.

I3sse helo jardim florido, que èHlami. com as suas lindas praias.as suas ateares avenidas e. a.i .tuasencantadoras residências foi in-vadido, nestes dias de guerra, porvina multidão de abelhas que veiode todos os cantos do pais* sol-dados do mar. combatentes dc ter-ra e dominadores tio espaço, quese dirigem a todas as frentes debatalha, serenos, convictos e arro-Sados. Kssrs milhões de civis ini-litarltatlos, que passam pelas ruasalacremcntc. de braço dado às na-•moradas, noivas ou esposas, vôopara outros campos, ,mde se Ira-va uma luta de homens contrahomens, nesta puerra provocadapela in^âvin rie. alpuns poucos,ohliterados pela ambição, o misii-cismo cgôlatra e n febre de. con-quistos.

Eles vão todos, com a esperou-ca de repressarem algum dia àscidades cm que viviam cm paz.1! então, desaparecerão de seu,solos os soldados aquartclados, eesses "homens, desviados, por ai-pum tempo de suas ocupações, rc-tornarão ao trabalho útil e fecun-do. B .inatnl terá «oraments «h<mpraias invadidas por banhistas foi-¦ gaxSes...

Aluizio Napoleão

Para o Álbum de Mlle...

ilATERNlD.WE

Caçador, pensa nos ninhosdas aves que vais matar.ííd mães entre os passarinhosg filhos para chorar.

Octavio Kelly

*— Ê vm erro fitlgar o nazi-fascismo so pelo ângulo clinicodos dois ditadores que o criaramt -vivem à. custa df.le. Callgula eXcro tnmlicm. foram loucos. Umtransformou o Senado Romanoem. estrebaria. O outro acaboupor Incendear a própria Somo. Apsicose fatal dc ambos não é di-rimente que os absolva.

MARTINEZ JAIME — Los sl-glot pasaron...-®-PÁSCOA DOS MILITARES

Os militares de Terra, Mar e Ar rea-lizarfto, no próximo domingo, dia 9, ás8 horas, em todas as guarnições do Bra»«il*, a tradicional Páscoa coletiva dasclasses armadas. Ha 20 anos exalamen*(e se vem celebrando interruptamente es-ta grandiosa festividade eucarísttea quedeu incentivo ás demais associações pararealizações do mesmo genero.

Nesta capital a cerimonia terá lugartio centro do jardim da Traça da Repu-blica, onde serão montados o altar, oipalanques e outros dispositivos destina*dos ao grandioso ato liturgico.

Presidirá a solenidade e celebrará imista, o zispo D. André Arcoverde. Fa*rá do púlpito, ao microfone, uma alo*eução civico-crísti o jesuita brasileiropadre Gabriel Leal.

A L. B. A. que tomou 3 si, genero*tamente, a ornamentação do altar, ofere-cera aos assistentes, lembranças alusivasqo ato e bem assim, um serviço,de café.Sustes obséquios serão prestados aos ho*picns de farda por uma legião de Sama-ritanas e Voluntárias da Defesa Pas-tivt."p Os eomuinfanles dispai 'íc-ío na irenieetn fileiras de um metro dr distancia,

NSo coma quando estiver aborrecidoou cansado, pois t fadiga e as emoçõesdeprimentes diminuem « chegam a su*primlr o fluxo do suco gástrico, indis-pensavel a uma boa digestão.

CASAMENTOSRealiza-se amanhã, o enlace matrimo*

nlal da srta. Lconí Serafim, filha dosr. Secundino Serafim e de d. Emerlinda Serafim, já falecidos, com o sr.Edmundo da Silva Pinto, filho do sr.Mar.oel da Silva Pinto e de d. Brasiiada Silva Pinto. Serão padrinhos no atocirl, da noiva, o sr. Manoel dr. Silva

j)0i «ano-**» oa (uuu; «s .tuuutloU» iuha-i i. Visúa * jlcjl-*-*-* dn noiiio. a ¦a^.^Waldflr

llia. I.auchí, Uaní, Bendehan e Gitlie.nm,',,»° -rT.Í"* m.

de "'•i^0,*' •",ís I '"»" municipal. ,K

"a T

'•" fr™"' cMi'na! Celani. advogado co

,.„|C|,i, I « J' -Í' *Uille*"" e <=»¦ . ditorio! desta capitagenheiro Luis K Marques,-a-HOMENAGENS

Coronel Floriano dc Lima Brayner —Realiza-se amanhã, sábado,

gos e admiradoresTranscorre hoje a data nutaüda do

sr. Servulo Alvei de Carvalho, dirftorjcon-ercípl da firma (íasogenio FertaLtda. Multo relaciunado r benquísto, eaniversariante receberá hoje muitos çum-primentos.Transcorre hoje o aniversário na-talício da sra. d. Celeste Celani, pro-fussora municipal, espona dn dr. José¦om exercício nos au*

capital.-®-VIAJANTES

A bordo do clippcr da Pan American. ,„, ,. ¦-. i5. ! t"""] Airwayi,'tesulu, nntem, ptra Belém dodt tarde, no restaurante do Automóvel! «-*-. -*,¦•¦--

¦ a^SS111 "> 1J^ ^**-*^^0^\ *r

W, f \í>'-/,•' j

^tr l

Cotitrlbulcflo das Eni-prium

CONTRIBUIÇÃO UAUNIÃO

l«i -ii.ii — Quota de Previdência21-113- — Excesso •:¦}- 11,13 - rieri.-líncla

RE.NDAS PATRIMO-MIAIS

-«-1H1 — .luros de Títulos ...2Í.-11-12 — Juros Bancários ....25 -'1143 — Juroa de Mora

monia!* 2« - 1144 — Outras Rendas Patri-

RE.VDA8 110S aSBKVl-COS ANEXOS

1151 — Juroa du Fundo deBn.prestlinos 1 :í2 - 1152 — Juros do Fundo Pre-

dlal | 3Í• 115J —Juroa do Fundo de

Farmácia

Í.SS5.786,007eO.37U.Ofil!0.657.?n

10.062.(0

-1.la5!i.4M.511

1.711.986,70

l.t.15.46:.Jfl

1. IS!.3li7,JO4B,3;6,I',I)2.S.U.50

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1.177.(53,!

3.177.453.9(1

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1 532.7iS.IIO

Club do Brasil, o cocktail com que a tur-ma de oficiais alunos do segundo ano da&cf>la de Estado Maior homenagearão ocoronel Floriano de Lima Brayner.Saudarão o homenageado, cujo nome seinscreve entre ns dos mais ilustres ofi-ciais de nosso Exercito, varius oradnr-es,intesrantes, todos, da turma de oficiaisalunos do segundo ano da 15. E. SI.

Ao coronel Floriano de Lima Braynerserá, por essa ocasião, oferecido ummimo.

PELOS BELGAS MORTOSNA GUERRAPor ocaiiSo do décimo terceiro ini*

versado da InvasSo da Bélgica, a em-baixada da Bélgica fará celebrar, segun-da-feira, dia 10 do corrente, na Igrejada Santa Cruz dos Militares, á rua Pri-ntéjró de Março, missa em memória dasvitimas belgas, civis e militares, da guer-ra. São convidados liara essa solenidadereligiosa os licitas e amigos da Bélgica.-«-TURMA MEDICA DE 1910

Comemorando o 32.8 aniversário deformatura, a turma medica' de 1910, sereunirá num almoço amanhã, sabudo. aomtio-dia, no Automóvel Club, á rua doPasseio.

PEDRO AMÉRICONo Museu Nacional de Belas Artes,

is 17 horas do dia 8 do corrente, reali-zar-sc-á a anunciada conferência do pro*fessor Gerson Pompeu Pinheiro, cátedra-tico ds Escola Nacional de Belas Artes,sobre Pedro Américo e sua significaçãona pintura brasileira. A conferência épatrocinada pelo Instituto de Arquitetosdo Brasil, que desta forma em colabora-çio com o Museu Nacional de Belas Ar.ie? se associa ás homenagens prestadasa Pedro Américo na passagea do primei-io centenário do seu nasdtafrito.

CORREIO LITERÁRIOA vida do manchai Hermes da Fcn-

seco — A senhora NIni Miranda, paraestudar e biografar a vida do falecidoex-presidente, da Republica, escreveu umlivro Inteligente. Mais ainda: um livrobem documentado. O prefacio é do ge.neral Góes Monteiro e o trabalho da es-critora abrange as origens, a formação eo fastigio do soldado, e homem de go*verno.

Virgílio d« Sé Pereira — Hçmcnagtma sna memória — Não i um livro desti*nado a comercio. O autor, tambem ju-rista, escreveu-o no intuito delicado dcprestar uma homenagem á memória deseu Irmão jurista, escritor e professor,o desembargador Virgílio de Sá Pereira.Da edição, tiraram ác, apenas, quinhen*tos exemplares. A vida e a ohra do ma-gistrado extinto, cujas atividades se mui-tiplicaram noa Tribunais, na cátedra, nascomissões técnicas e noa trabalhos queelaborou, não poucos transformados cmleis, al eitão nesse volume do sr. Euricodc Si Pereira, ijuc i dono de um estilocorreto.

-®-PRECEITO DO DIA

Pará o bispo norte-americano.D. francisJoseph Fagen, provincial dm PadroíRedentvristas de Saint Louis, Mis*ourl,noi Estados Unidos. O referido preladocomo se sabe. veio ao Brasil a convite de1). João da Mata Amaral, bispo de Ma-n.íits, afim de estudar com o mesmo asprovidencias necessárias ao envio de aa*cerdotes redentorintas para a Diocese deManaus, destinados a trabalho» nmsio-narins. com a aprovação d« Sua Pater-nidade Patrick Murray, Reitor Maior dosRedentoristas, com sede cm Roma. Aprovíncia de Saint Louis, da qual D,Francis Joseph Fagcn é governador ecl«-siastico, abrange cerca de dois terços doterritório dos Estados Unidos.

FALECIMENTOS

Coronel aviador Aliara assunçãod*Ávila — Faleceu, ante-ontem, nestacapital, vitimado por um ataque de are-nía, o coronel aviador Álvaro Assunçãod'Avi1a, da Diretoria de Rotas Aéreas.Adoecera repentinamente na tarde dequarta-feira, sendo recolhido ao HospitalCentral de Aeronáutica, onde pouco de*pois recebia a visita do coronel DulcidioCardoso, chefe do gabinete do Ministérioda Aeronáutica, em seu nome. ISs noitedo mesmo dia, o coronel Álvaro d*AvÍ!a,não resistindo aos padecimentos, ali fa*lecia. O corpo foi transladado para acapela âo cemitério de São João Batistae velado por oficiais da FAB até a tar-dc de ontem, quando foi inhirmado, coma assistência de grande numeto de ca*miradas de armas e de pessoas da rela*ção da família, tendo esta presente,pessoalmente, o ministro Salgado Filho,que mandou depositar no ataude umacoroa em nome da Força Aérea Brasi-leira e no seu próprio,

O coronel Álvaro Assunção d'Avilacontava quarenta e sete anos de idade';assentara praça em 1913, tendo saido as-pirante a 2 de abril de 1917. Quandofoi criado o Ministério da Aeronáutica,tinha ele o poato de tenente-coronel, Foitransferido do Exercito para .a Aero*náutica de acordo com o decreto-lei de20 de janeiro de 1941, ai atingindo oposto de coronel aviador a 20 de dezem*bro do mesmo ano. Possuia ns cursos decavalaria e da aviação militar. Antes deser nomeado para a Diretoria dc RotasAéreas, comandou o 3.° Regimento deAviação, com sede em Canoas, no RíoGrande do Sul.

— Faleceu ontem em sua residência,á rua das Acácias 71, apto. 5, o ar.João Pedro de Moura Magalhães, fun-cionario da Fazenda, aposentado, pae dossrs, Oscar, Germano, Htnro e FaustoMaiíiilhãet; c. das sras. Isaura BarbosaNetto. Sarah de Magalhães Bocttcher eIrmã de Magalhães de Moraes Cerquei-ra.

MISSASEm sufrágio da alma de d. Amandina

Kavilla Parodi, eepou do sr. FernandoParodi, do alto comercio desta eapltal,rtsam-se hoje ás 10 horas missas de se-timo dia na Igreja de Nossa Senhora doCarmo.

« I a

Movimentação dc capi-tães intendentes

O ministro da Guerra, em notan. 473, declarou, para os finsconvenientes, que a movimenta-ç.-lo dos capitães Intendentes doExército deve processar-se oon-soante o estabelecido anterior-mente ao decveto-lci de que tra-ta o assunto, isto t, sob a formade r>ropo?ta de transferênd** oy.claHBlficasàa ás n|'ii;|?ln.""'

Praça Tlradentes2 e4

BANCO DO BRASIL S. A.Carteira de Exportação e Importação

AVISO N. 48

EXPORTAÇÃO DE FIOS DE ALGODÃO.'. CARTK1KA DK EXPORTA-

','Ao E IMPORTAÇ» UO BAN-CO DO BRASIL S. A. comunicanos Interessados qüe foram flxitilas as seguintes normas geraiupara as exportações de fios de alçodêo, no corrente ano:

— A cada fAbrica, oue aolicltar, serSo atribuídas, pela Cartel-ra do Ex portai; Jo e Importação doBanco do Brusil 8. A., quotaspara a exponnçiiu tle fios de algo-dito, oom base na respectiva pro-duqão efetiva durante o ano dc1042. najj seguintes proporções:

a) de 35 % (vinte e cinco porcento) do total produzido dos fiosde títulos acima de 8 (oito) até40 (quarenta), inclusive;

6) de õ % (cinco por cento) dolotai produzido dou tios de títulosacima de 40 (quarenta) até(sessenta), no máximo.

— A quota referida na letra odo inciso anterior será elevadapara 30 % (trinta por cento)sempre que a fábrica, interessadadeclinar de exportar fios dos ti-lulos acima de 40 (quarenta) até60 (sessenta).

— o pedido á Carteira, de rijyaoão de quolns, deverá vir acompanhado de atestado do Sindicatode Empregadores de IndústriaTêxtil a que a fábrica sollcltanteestiver filiada, mencionando a res-pectiva produção total no ano de1943, discriminadamente por titulos.

— As tlnturarlas ficam, emtodos os sentidos, equiparadas asfabricas para efeito de exportação,podendo exportar fios por elas beneflciados, sendo-llies rigorosa-mente vedada, entretanto, a ex-portaçáo de fio crú.

— Até ulterlor deliberação,em conseqüência da difícil obton-çilo da soda cáustica, fica proibi-da a exportação de todo e qual-quer tipo de fio morcerlzndo, bemcomo, atendendo a deficiência daprodução nacional dos fios finos,a dos títulos acima de 60 (sessen-ta).

— .Vexportaçio de fios de ti-tulos até S (oito), cascame, em-bora sujeita a licença, n3o depen-dorá de prévia fixação de quota.

— Para ficarem habilitadas aexportar, as fábricas que tiveremobtido quotas, logo que realizaremvenda para o exterior, daverjo dl-rlglr a Carteira pedido de licençarelativa a cada caso concreto,que conterá todas as Indicaçõesexigidas nos pedidos de licença deexportarão em geral (modelo Ce-xim-58).

— Os podidos de licença deexportação serio julgados, quantoA quantidade, número ou titulo dofio, sempre tendo etn vista *n ne-cessidadei pu conveoUi-ioJa' dp

mercado interno. l

— De cada licença que conce-der, dará a Carteira imediato co-nlieciraento ao Sindicato a que afábrica estiver filiada, indkawlo aquuntidade e o título do fio nego-ciado, e o nome e o endereço doImportador, afim de que possa eleatestar, para efeito de embarque,se foram obedecidas as especifl-cações constantes da licença.

10 — Para fornecer o atestadoIndispensável á conclusão da ex-portação, uma vez preparada amercadoria, o sindicato fará retl-rar as amostras necessárias, emduplicata, ficando uma das cole-ções arquivada em seu poder esendo a outra diretamente por êleremetida ao Importador eHtrangel-ro, acompanhada de segunda viado atestado. '

11 — As licenças de exportaçãonão utilizadas caducarão dentro de3 (três) meses da data de sunconcessão. *^

12 — Aos exportadores, não fa-briçantes, será licito pleitear II-cehçja de exportação, desde que ohseus pedidos venham referenda-dos por fabrica provida de quota,á qual será imputada a quantida-de por exportar.

13 — Xa hipótese do Item' an-terior, os exportadores ficarãoobrlgrndos a mencionar sempre aprocedência do fio nas suas decla-rações de venda e demais documentos.

Em conseqüência das resoluçõessupra, foram considerados semefeito, e por isso sumariamente arquivados, todos os pedidos de 11cença de exportação de fios de algodão já dirigidos A Carteira referentes ao exercício de 1943, de-vendo os Interessados nessas exportações formular seus novospedidos, de quota ou de licenças,observadas rigorosamente as de-terminações constantes desteAviso.

Os pedidos de atribuição de quo-ta serão feitos pelas fábricas emcarta dirigida ao Banco do BrasilS. A. (Carteira de Exportação eImportação), acompanhada doatestado a que se refere o Item ü

Os pedidos de licença de expor-taç.5.0 para rada caso concreto,uma vez atribuída a quota ás tá-bricas, serão feitos, por estas oupelos exportadores, no impressopara esse fim existente (modeloCexim-58), não .sendo necessáriaa apresentação de Certificado doConferência.

Em ambos os casos, tais solicl-tações serão obrigatoriamente en-caminhadas ás Anóncias do Bancomais próximas da praça onde ti-verem os interessnüos sua sede,cabendo a estas submete*!as & Dl-rstoria da Certeira, para soluçãofinal.

-Mala. HUj, ^íiiiSD

DIVERSAS RENDAS.'1 - lltil — Transferências35 - 1162 — Lfidenlsfiçtles de Apo*>.

¦ «ens36 - 1163 — andas Diversas ....

SJ.615,TD

3 S4.095.80

75.9S0.00

11.650,003S.31S.20

I1E.VDA EXTRAORDINÁRIA

41-1171 —Outras Receitas 42-1172— Receita» de Exerci-

cios Anteriores

12.937.10

354.954,60

247.711,50

127.57S.20

367.Sil,70

dksprka ordináriabenefícios reco-

l.amentare811-Slll —- Apoisntaíorla» Ordi-

narlMi 11-2111 — Aposentadoria» »»r

lnT»ll4e» 11-2111 — Aposentadorias Cem-

pulsorlai 14 - 3114 — ApoMntadorias ¦••

peoials „li . 3115 — PensGei •«

SERVIÇO H1D1COHOSPITALAR

16-2121 — Pessoal Fixo ......21 - 2121 — Pessoal Variável ...22- 212:1 — Diversas Despesas .'.23-1124 — Serviços Hospitalar*!

BBNIF1CIOSSOB

DIVBR-

Total 11. SOS. 329,10

ESTIMATIVAS EXTRAOItÇAMEJíTARl.U

RECGITA COMPENSADA

43 - 12S1 — Venda de Medica-mentos

Í4 -12S2 — IndenUatífies Diversas45 - 1JS3 — Assistência e Aclden-

tados 46 - 12S4 — Reversio de Adean-

tamentos ——

24 -llll — Funaral»25-1111 — Paenllos26 - 2133 — Auxílios Diversos ..

DESPESAS ADMINIi-TR ATIVAS

31-2141 — Pessoal Fixo 32-2142 — Passeai Variatal .....13-2141 — Diversas Decptsu ••34-2144 — Outras Despesas da

Administração

DESPESA* DIVKRIA13S-2151 — Tra»sf»»»»olas 36.1162 — Outras Dsspasas ....41 - 2153 — RestitUtcSes i» Con-

tribuigpes

DESPESA EXTRAORDINÁRIA

41 -11(1 — AnulaeBas • Rsffula-iluacões

41-2161 — Créditoa Eipsolala ..

H.IIl.M

lll.lll.M

M.M4.M

1.111,11M4.IU.90 114.111,10

«W.IKH190. HM*tl.4TI.ltTt.lH.l» 114.(01.69

l.MI.MHT.4»

1.471,4»

240.013.60w.m.oMT.fla,M

M.III.M 111.141,80

-fl.ltCi»

1.HI.M M.MMO

U.iíf.M1I.6S7.S0 IS.Mt.M

Total

Déficit Cacttlra Predial.

41-1270 — SALDO PROVÁVEL..

Total

DBSPKSA COMPBNSADA

51-2311 — Serviços Farmaoasti-cos

52 - 2382 — Serrlsos Diversos ..53 - 2383 — Despesa c/AsslsUa-

cia Acidentados ....(4-2384 — Adeantamentos ...»

l.MI.U»,2«

M.(34-t0

t.Ml.»7S,50

11.808.110,10

Soma

MOVEIS B INSTALAÇÕES

loi» .,

Cr| ÍU.IIÍ.M

Rio de Janeiro, 29 de Abril de 1941

Marls Amell» Pere», Contador; .Inrate Alnrato Foateaelle, ?r««ldent«; Sylvio Moraes Beco, Gsrsal*. (64762)

John Ford falará hojeá imprensa

O comandante John Ford, cria-dor de inúmeros filmes, entre oequais "Como era verde o meu va-le", dará hoje, na sede da Asso-ciaçáõ Brasileira de Imprensa, âs4 horas da tarde em ponto, umaentrevista coletiva á imprensa.

CORREIO MUSICALO PIANISTA ARNALDO

ESTRELAArnaldo. Estrcli, artista culto e con*

ciencioso (* 'conciencia vn!e muito cminatciia dc arte) acaba de regressar úmEstados Unidos da America, onde foi,não á cata de dólares, mas em procuradc uma pequena consagrarão. Semc*lhaute conquista artística devia-lhe ser,em parte, assegurada pela sua vitorianum concurso renhido ao qual se su-jeilou, afim de obter esse galardão deum auditório eitratiho e novo.

Km principio somas Cuntiarioi aosconcursos, muito especialmente daquelesque »áo realizados nebia uossa impem-tente Seha^tianopolis, inimiga a disci*pliua c do respeito lü dedsües de umjury, seja ele qu;il fór... Preferimos,dc muito, uma simples nomeação oudesignações. Mas, nâo é o caso dc dis*etitir agora este nosso modo dc pensar,Arnaldo sujeitou-s* a um "concurso''.Venceu. Emí tudo acabado.

Sua transplantado para ambientecompletamente outro, com tinturas deuniversalidade no mundo artístico, devia-lhe ser temeroso. Foi-lhe, ao cuittraiio,propicia.

O pianistn brasiliense esperava tal-vez, na sua modéstia, uma pequena con*sagração aos ?cus méritos de artista cobteve, dc facto, uma grande consagra-«Cão á« suas qualidades de virtuose.

A Meca americana, onde Tão tertodos os peregrinos da arte mundial,parece que o esperava conto verdadeiroprofeta e abriu-lhe de par em par asportas do seu templo.

Ainda bem que assim foi para honrado nosto país e prestigio da nossa cul-tura.

Acreditam'"»* piamente que o que nui*valesse a Anialdo Estrela, na sua espi-nhosa missão, fosse exatamente essaqualidade dc conciencia qu: já elogiamose que t'az o» fortes e o« rencedorei.

Tendo enHiitHcia do seu vidor, fácillhe foi conquistar » jplaiuoe da pia-teia istrtiigclriu à

AViSOí — Devido á situação anormal que atravessamos, a Com-

panhia Telephoniea Brasileira está lutando com grande difi-culdade na aquisição de material telefônico necessário ao de-senvolvimento surpreendente da cidade do Rio de Janeiro.

— Por essa razão, lembra aos assinantes a conveniênciade encaminharem com bastante antecedência, ao seu Departa-monto Comercial, á Av. Mar. Floriano, 168-1°, as suas con-sultas afim de ser verificado se existem facilidades para ainstalação dos telefones nos novos endereços.

— A Companhia TelephQnica Brasileira estudará cadacaso apresentado, com o máximo prazer e brevidade, median-te as possibilidades que se oferecerem.

COMPANHIA TELEPHONICA BRASILEIRADepartamento Comercial — Av. Mar. Floriano, 168-1.°

Muito poucos artistas terão merecidoda critica americana elogios como este,por exemplo:

"Nenhum pianista, depois do suce-dido a Padarcw5ki e Rachmaninoít, to-mou Nova York dc assalto tão coinplc-tamente quanto este modesto e quaseainda um estudante, receni-chesado doBrasil; nem o "Conrcrto", de Tchai-líowsky, soou com maior grandeea cmais dramaticidade do que sob os seu;dedos ágeis, "

Essas palavras soam bem aos nos-sos ouvidos patrióticos e demonstramcom a eloqüência da sinceridade queArnaldo Estrda nào perdeu n seutempo, no mundo admirável dc TioSam. — JIC

OS NOSSOS CLUBES ESPÒRTl.VOS EM PROGRESSO — Acabamosde receber «ra ofício do Butaioso drFutebol c Regatas que nos enche deprazer. Reza as>Ím a sua primeirafrase:"O "BotafoRO de Futebol e Regata»",ao dar inicio á sua nova fase de or.;a-nÍMç:'io, pretende, através do seu D«-partamento Social, levar avante umçrande prourama social de a:te c cul-tur musical."

Ora, muito bem. A idéia r mititiuin.**. louvavH,_ Caia íviuitia» aU » "üvuimiac." UUi'.

ce um "drinl". hnje. ís 5 5|3 horasda tarde, no salim nobre da sua sedesocial.

Não pôde haver melhor maneira de''discutir as sugestões da inteligênciapatrícia e de comiieiirar idéia do re-eigiiiuiento aa arte c da cultura mu-slcal."

COXCEKIO DA.0. S. B. — Dr-udo ao espetáculo ne gala que se reali-zàri amanhi, i noite, co Teatro Mu*nicipai, o com erto da O. S, B., sob adireção do maestro Szenkar. foi trans-ferido para a taitle de 15 do corrente.

— No Rex haverá domingo, ás 10hora? di manhã, um "Festival Strausí",sob a regência insuperável do maestroEujícn Stenkar. Os programas deStrauss exercem, inconteslavelmenle, in-fluencia delirante no publico. Hnverãlugar paia tanta gente?

CONCERTO DA CANTORA M.«4-RION MAITII.WS — RMlita-.f -.,-gunda*felra próxima, no salüo da KscolaXacional de Musica, ura concerto des-ta eminente cantora.

DESPEDIDA DA PIANISTA UA-RVLA JOXAS - Seri na lenja-feira,II <Ao corrente, que a grande pianistaMaryli Jonas tari as ma> despedidasao publico carioca, que taoto a admira,executando eom orquestra o "Concerio".«ir TchailiC-vjliy.

í/.i ./¦ v.r.y r 14,tmtttíRROiil!ll,'ãlU ai.,.iii4l

cion", rcíeiindo-sc ao concerto da nia-nia,ia brasileira Magdalena Tagliaferro,ontem á noite, no Teatro Colon, tom-mina o deeampcnho dado ãs difíceis pr-<;as executadas, duendo, destacai!..-mente:

"Magdalena Tagliaferro, artista »i»rara distini,iu e natural elegância, to-cou a celebre peça Concerto OP-51 HeSchumann com delicado estilo e eíme-rada beleza, fixando-sc, talvez, mais, nanota fina e discretamente romântica q-i»no acento cattforico ou na passagemvigorosa. Xá o obstante, sua executafoi de classe e perfeita, como cone*'pondia ás suas qualidades,""El Mundo" rii^: "Excepcional iii»-tinção alcançou o recital sinfônico ne»Teatro Colon, dirigido pelo m*eatio .loào.To*c de Castro, A solista, no ri a ti*-.Maidalena Tagliaferro, íoi preci» emextremo, na sua técnica e interprete d>-magnífica personalidade, noi)ie e cinta»¦e c»t iicinaltnrt.tr ífcminina, Sv.l cie-cnç;-o teve elevada jerarquia "

"l.a l'ren-a" ev.rerr: "A> bthícoridicôes dr interprete c exeiMitante deMaadalena Tasltafcrro, afirmadas emMias duas anteriores visitas a Bbeun»Aires, confirmaram-se em sua a;senta-çãp, ontem à noite, foni uma m-terpretaçáo muito pessoa!, poí-çm :e-peitosa, qne evidenciou a w»d*ire-*»

yitnrrronm. paiilo ritno

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COITA ll i: I. 0

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A DISTRIBUIÇÃO DOS CARTÕESDE RACIONAMENTO

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 7 DE MAIO DE 1943 IV. I I.N70A ll o X 1.11

250 postos em atividade - A dedicação das pro-fessoras e a paciência do carioca - Aspectosda cidade - O recenseamento prosseguirá nopróximo domingo

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Adiado até junho de1944 o licenciamento

das praças do Exército0 ministro da Oucrra om

aviso do ontem, declarou o so-gulnto: «Pica adiado até 30 doJunho de 1944 o liconciamcn-to dns praças do Exército.Esso adiamento nflo excluo aobservância das disposiçõesdo decreto-lei 5.208, de 20 doJaneiro de 1942 e avisos nu-meros 378 e 1036, respectiva-mente de 9, 2 e 20 de abriltudo do corrente ano. A par-tlr da data da publlcaçflo des-¦te-aviso,-nfio- ae aplicaiá-maiso disposto no Item I, do aviso2263."

va em ordem, eallsfntoriamonto.A fila respectiva cstcndln-se, dan-do voltas o abrangendo váriosquartelrOea. Multa sento nílo Ima- „ ,..,,,„gliiarln que o nrrahnl.lo dos arra- Andrews é

"NÃO QUERO SER UM DESSES GENERAISQUE MORREM NA CAMA"

A profética intuição do general Andrews — Grandeperdii para o Exército norte-americano e as

Nações Unidas

Um aspecto da fila tríplice formada para o recebimento de cartões na Escola Cossio Bar-celos, em Copacabana

tili.vi-1'.Ls pnla aua dpnsldndo dcmoradores, fosso uma cldailo me-

inor den iro de outra eldn.lo maior| Pois cia. Alguém perguntou noI chefe se os cnrtfles a distribuirI eram os definitivos, ao que elo ros-; pendeu, de pronto, quo não. Se-' .Iam oportunamente substituídos

, por outros, estes, sim, definitivos,que dariam direito não s6 ft quo-. ta do «cucar, como A de todos os

l gêneros de primeira necessidade,se acaso ns circunstancias assimdelernilnnssem.

Semelhantes palavras, ainda quono tom clarnmento condicional,causaram apreensões. Não forampoucos os que as repetiram. Per-cebla-se que a melancolia so ge

"Washington, mnlo — (Inter-Americana) - Com o donaparaol»mento do «jínrral Frank MaxwellAndrews, morte num desastro donvIaçAo na Islândia, perde o exer-cito nortc-nmirlcfino um don neu»mala brilhantes oficiais. Kssoacontecimento trágico atingeIgualmnnto todas na iSneSes Uni»das,., do voe-que o Ilustro .militar,na aua qunllilii<l<« <le cnmnndnntogeral daa forças norte-americanasno teatro de guerra da Europa,estava destlnn«l«i a desempenharpapel relevam Isalmo nas próximasoperações que deafech&rSo o gol-po decisivo contra a "FortalezaEuropéia" do nazismo.

A cnrrclr.'. do tenente generall:is mnls brilhantes.

A distribuição dos cartões deracionamento do aijucnr foi o as-minto do diu, interessando a po-pulação carioca inteira e mobill-~zandn-i-rHi.de-iiarta-dela~om..bus-ca do» puetus esiabelecidos nusescolas de cada bairro.

A movimentação doa chefes ourepresentantes de cada família co-iiioçou a notar-se ainda peia ma-drugada, pois fts 4 horas jft multagente, desejusa da ser atendidasem prejuízo dos aeus afazeres,marchava para u *-;•.'¦ d ti escolarnials próxima da suu residência,visando colocar-se em primeirolugar nas tilaa quo desde entãucomeçaram a formar-se. Ue ini-cio, formava-se uma bicha ape-nas. E cuia so estendia, do pron-to, a outras se formavam, o to-das cresciam e davam vultas, emala vultas, aumentando sempre,enquantu, à passos lentos, essascorrentes de seres previamenteai mados du paciência de esperar,iam aos poucos avançando, com osmais felizes a verem chegar a suavez...

tíalvo as exceções — e houvemultas — du pessoas que julga-ram mais aceitado aproveitarema parte da tarde, a maioria dosquo tinham a obrigação de cum-prir o dever até então inadiáveldo fazer as suas declarações pro-feriu a hora mais matinal. Quantos assim fizeram eram os maisbem avisados. Aqueles que pro-posltadomente ss retardaram jul-gavam-se com maior experiência,sob o velho lema do comodismo:"Calma no Brasil"... Mas tam-bém houve os espertos, algunsbem maiB que o resto, que nãoquiseram esperar, não esperarame souberam como ser atendidosaté quo aa necessárias providen-cias vieram para evitar exagera-das facilidades. Jlas um certo nú-mero, nãu se arriscando aos vexa-mes de qualquer advertência, fezo que lho parecia melhor; man-dar pessoas a seu serviço ocupa-rera lugar nas filas, aguardandoo memento em que os verdadeirosinteressados pudessem chegar.

Esse plano desagradou as pes-soas quo, tendo deliberado ficarpor coma... do cartão, acharammenos delicada essa história de"amarrar o lenço". Deste medo,e para amenizar o que já era umconsolo por ser o mal da quasitotalidade, a substituição do guar-dador pelo dono do lugar na horaprecisa desopllava o ligado dosmadrugadores, para os vaias, quese repetiam, aos maiB sabidos...

Assim, numa seqüência de pe-quenos episódios, de pilhérias pa-ra amenizar a longa o realmenteindefinida espera, tudo correu emordem, começando, é claro, pur umpouco do desurdem, ag se forma-rem as enormes e sinuosas "co-limas indianas" das pessoas queiam Dremunlr-se da garantia depuderem abastecer-se e aos seus,das gramas racionadas do açúcarprometido.

Foi, pois, enorme o sacrifíciofeito pela grande maioria do povocarioca, num dia extraordináriodu mais uma provação trazidapela guerra, lí nisto ela demons-trou a sua capacidade de supor-tar a tortura de uma espera ln-finda, infinda ainda para milha-res, porque o dia foi curto parader vasâo a tudo, apesar de com-prido para os espectantes, tantoassim que o expediente (los postosfoi prorrogado e a. própria distri-buição dos cartões e o recensea-monto sofreram urn adiamento,com uma segunda prova de dlscl-plina marcada para domingo vin-douro.

Jlas se foi assim o sacrifício dapopulação, na mesma medida, senão maior, estft o das dedicadasprofessoras e dos professores no-turnos que so incumbiram do tra-balho de realizar o censo, aten-dondo a um por um dos recen-soandos. O esforço desses educa-dores só se comporava à sua aten-ção, Igual para com todos, pa-cientes, principalmente, pnra comos de nivel de compreensão me-nos alto, e, sobretudo, para comos analfabetos. O trabalho deatender ao pflbüco exhaurlu tantoquanto a Inatlvldade do públicoquo, lá fora, aguardava om pô15 se o público não so mostravairritado por isto. pnr isto mesmo,também, os que tiveram o encar-go de orientar e realizar o ser-viço, o fizeram om perfeito esta-do de humor, cumprindo com In-toivsso um dever quo. tudo o

sas, dobrando esquinas. Invadindooutras ruas próximas. Ali estavamtodos, pobres e ricos, debaixo dosol, em pê, ft espera du sua vezde ser atendidos. A nossa repor-taçem—teve—oportunidade—ile-- por*correr em vários bairros, outrastantas escolas, observando cenascuriosas, dlgnns de registro. .\otodo. foram 250 postos que fun-cionaram, e em todos eles as "bl-chás" se arrastavam, heterogo-neas. Xão houve, pode-se dizer.diferenças sensíveis, entre umas eoutras, quanto ft frequencla depossuas que lá compareceram.

A principio, pouco familiariza-das cum o serviço, as professorasmunicipais não davam vasâo ra-plda as caudais, o que, quandumais afeitas ao manejo dos ques-lionarlos, se tornou possível, tendoalgumas escolas chegado a aten-der mais de sessenta pessoas decada vez, como no caso do Colo-Rio Coimbra, que atendeu grandeparte do bairro da Saude, e daEscola Cocii) Barcelos que aten-deu. em média, a rr.Soi) pessoasnuma hora.

EM COPACABANA

Ko bairro mais aristocrático dacidade apenas funcionaram doispostos. Um na Escola C6cio Bar-celos, que teve. desde cedo, in-tenso movimento. Já ás t> horasda manhã o pessoal encarregadoda distribuição se achava em seuspostos, dispostos em quinze salas.Cada uma dessas salas atendia acerca de -0 pessoas de cada vez,o que era feito de modo rápido eem ordem perfeita.

Entretanto, apesar das Inume-ras recomendações feitas pelosJornais e polo radio, notavam-sena "bicha" muitas crianças e em-pregadas, que apenas "guardavamo logar".

O outro posto de Copacabanaesteve localizado na Escola Ge

longas de ontem. Seu Inicio começuva junto ao portão da ala

direita, ft rua Conde de Lage e,e.\ tendendo-fie por toda essa rua.descia parte da Taylor, entrava

•nn—do-^-í-apa- ate—alcançar nova-mente o portão onde se havia Inl-ciado. Mas não era só Isto: OU"tra "bicha" Interna, nos pateos

da escola, emendava com a pri-melra, depois de duas voltas tn-ternas até alcançar a varanda daescola. E ai não acabava ainda,os interessados tinham de subirdois lances de escadas atê alcan-çar a saleta, onde professoras daescola os Iam atendendo, fazendo-os primeiro sentar-se fts peque-nas carteiras dos colegiais, quepela altura dos bancos e das me-sas de que se compunham revela-vam servir a crianças rte sete anosou menos. Xinguem se preocupa-va com Isto: o que se queria eradescançar um pouco, depois dalenta caminhada de quatro e maisborns.* •

Notamos que um guarda civilprocurava retirar da "bicha" osvelhinhos e as mães que trazlnmao colo seus fllhlnhos, levando-asdiretamente ao local dn distribui-ção dns cartões, no 2° .andar daescola. Essa providencia, todos aacolheram com simpatia. ...pezarde tudo, ,a ordem foi perfeita ea solicitude das professoras queatendiam ao publico fazia arrefe-cer qualquer Irritação que porventura alguém sentisse pelo sa-crificlo feito.

EM SANTA TEREZAAs "bichas" de Santa Tereza

não fizeram exceção ás suas con-generes da cidade. Estendiam-sepelas ruas Dias de Barros, ondeficava situado um posto, e dasNeves, onde estava o outro. Emambos, o mesmo critério dos de-mais postos, a mesma solicitude.e a mesma ordem. No primeirodeles. Instalado perto da estação

neral Trompowskl, e não íoi me- j Curveio, o primeiro a eer recen-nos concorrido. ' .seado para o racionamento do

Os moradores do referido bairro açúcar foi o sr. Carlos .Mfredoreclamaram contra a sua falta de Santhour, cujo cartão recebeu

Nascido ha 5S unos em Nnsh-vllle, Tox.is. ,l<> se graduou cmlano pela Acftdotnla Mllllnr doWest 1'olnt, (num tenente de ca-vnlnrla. Tomou pnrto na forçaexpedicionária dos Estudos Uni-dos enviada ft Europu durantea primeira guerra mundial

Desde então, como membro doCorpo de Aviação, resolveu encaminhar a sua carreira nessesentido e tornou-se um precursordo desenvolvimento das forças aereas norte-americanas. Pilotodestemido, bateu vários ''records"fniindlalH em vflo do distancia, ofoi um pioneira do vflo cego.

Em 1935. organizou e comandou o Quartel General da Aviação Ml-nerallznva. Fizeram logo pensar, Htar do seu país. Empregou nem Suo MntciiB. O grande evan- fundo os seus conhecimentos to-

gellsta, nas suas severas exorta- jcnlros e táticos, transformandoções, anunciava quo nos povos do nma organização Impcrfeltn numaseu tempo viriam a fome, a guer- equipe ativa e disciplinada. Ha

sorte, pois só com esses dois pos-tos não se poderia dar vazão aosque nele residem. Houve uma se-nhora. que se colocara desde fts tihoras na fila da Escola Cúcio Bar-celos. e, depois de multo espe-rar, sem se ter alimentado, teveuma sincope, sendo prontamentesocorrida em uma farmácia local.

Em Ipanema, na rua Viscondede Plrajft, funcionou a EscolaHenrique Dodsworth onde se for-mou uma "bicha" dupla, que seestendeu a mais de dois quilome-tros da porta da escola. Duas se-nlioras, que tambem haviam che-gado de madrugada quasi, des-mataram, não suportando a can-seira da longa espera.

EM VILA ISABEL E ANDARAl

Nesses dois bairros, as EscolasEquador, Afonso Pena, liarão Ho-mem de Melo, Argentina, Leitãoda Cunha, Batista Pereira e 2-S,|d|daa não puderam ser beneficia-o serviço correu norma mente sen- ,.la!i de sacrlf,clo menor, porquedo rapidamente atendidas as pes-' ¦soas que ali acorreram. Pude-

numero 341. U01.EM BOTAFOGO

O bairro de Botafogo teve seisescolas funcionando. Em todaselas o serviço começou á mesmahora, com a mesma afluência depessoas. Entretanto, a "bicha" daEscola Barth foi das mais con-corridas,

EM IPANEMAUma das mais prolongadas es-

peras foi a da Esco'.a HenriqueDodsworth, situada ft avenida Epi-tacio Pessoa á margem do canalquê liga a lagoa Rodrigo de Frei-tas ao mnr. delimitando Ipanemae Leblon.

Certamente por esta ultima cir-cuntítancia, recebendo ela popu-laçuo de dois bairros, a afluênciamostrou-se considerável, havendogrande numero de pessoas paraquem a espera durou cinco e maishoras. Mesmo as primeiras aten-

mos notar, na Escola Argentina,a paciência com que as professo-ras atendiam os que as procura-vam, resolvendo casos complica-dos. j\s "bichas" eram divididasem lotes de 160 pessoas, que ti-nham ingresso na Escola, ondeeram separadas cm grupos de 40pessoas e enviadas a cada umadas salas.

Aí sentavam-se nas carteirasescolares e ouviam a preieção daprofessora encarregada de expli-car-Ihes o que deveriam fazer. Nu1quadro negro, desenhado a giz, umiesquema do cartão de raciona-mento, facilitando a explanaçãoda professora. Depois, então, re-ceblam os questionários os quaiseram preenchidos com a maior fa*cilidade, sendo, ás vozes, neces-sarlo o auxilio da professora.

Os dois bairros foram, assim,perfeitamente atendidos, correndoo serviço com toda ordem e rapi-dez, não se tendo a registrar ne-nhum incidente desagradável, poisas pessoas grandes procediam co-mo se fossem ainda alunas dasescolas primarias, e, de facto. oaspecto das salas de aula eraidêntico aos dos dias normais.

NO FLAMENGO E CATETE

A Escola José de Alencar, naPraça Duque de Caxias, apresen-tava aspecto idêntico, a todas aademnls. A sua "bicha" esten-dta-se pela praça Duque de Ca-xias, inalo pela' rua Bento Lisboaafora, chegando a atingir as ime-dinçõea do palácio do Cstcte. Osserviços foram Iniciados ás 6 e 45da manhã, quando Jft eram multonumerosas as pessoas que aliacorreram. Muitas destas senta-das ao melo-fio das calçadas, semligar fls conveniências sociais.Outras, para matar o tempo, liam,enquanto que a maioria se limi-tava a conversar com o vlslnho,discutindo assuntos do momento.

chegaram ao local ainda pela ma-drugada, precedendo de duas e atede trcs horas a abertura do es-tabelecimento.

Em torno dn imensa fila, queno pateo de recreio se decom-punha em doze outras sinuosas esucessivas, logo se estdlioloceu umpequeno comercio ambulante debebidas e alimentos, garantindo amuitos o almoço de emergência alimesmo,

ONDE SE LEMBRA SAOMATEUS...

Na Escola Cocio Barcellos, ochefe do Setor-Proqos da Moblli-zaqão Econômica Inspecionava oserviço. Parec!a-lho que em Co-pacabana tudo, prla manhã, esta-

a pcslo. "Mas Isto não serftsenão, observava ele, o começo dofim". Sucumbidas, aa multidõesousavam orguer os olhos fls nu-vens e Indagar: "O começo, sãoMateus?".

Era bem o caso do vatlclnlo dochefe do Setor-Prcços.NA ESCOLA PEDRO ERNESTO

O ambiente na Escola PedroErnesto, fl avenida Professor Abe-lardo Lobo n. 5. numa das mar-gens da lagoa Rodrigo de Frei-tas, quando ali estivemos, era omais sereno possível. Notava-se.logo do Inicio, a ordem com queos trabalhos haviam sido organl-zados e a preocupação de pouparo mais possível aos declarantes aslongas esperas e os atropelos des-necessários. Assim, fol-non dadoobservar o cuidado que tiveramem separar as "bichas" dos ho-mens da dns senhoras. Enquantouns tinham acesso pelo lado dl-relto, os outros davam entrada pe-lo lado esquerdo, sendo atendidosem saias separadas por um grupode mais de trinta pro"issorns, che-fiadas pela respecth . diretora eorientadas por um funcionário doServiço Nacional de Recensea-mento, que. solicito, a todos aten-dia, resolvendo os "casos" que seapresentavam. Não houve balbur-dia, não houve protestos: o traba-lho decorreu num ambiente de ab-soltita calma, sem os atropelos tãocomuns nessas ocasiões.

EM OUTRAS ESCOLASO movimento intenso que regls-

tamos, em qualquer escola, foisempre o mesmo. Em todos osbairros, ricos ou pobres, os ser-viços foram satisfatórios. As pro-fessoras municipais, solicitas eeficientes, cumpriram a sua tare-fa do melhor modo possivel, sen-do de notar o carinho que os anal-fabetos mereceram de sua parte.Em todos os postos, havia umasala especial para os quo não sou-bessem ler e escrever, onde res-pondlam ás perguntas qne se lhesfaziam, com a maior simplicidadee minuclosidnde possível para queficassem perfeitamente esclareci-dos os dados referentes a cadafamília.

teti-se pelo aperfeiçoamento siste-inntlco dos canhões antl-aereos esempre encareceu a_ necessidadedos bombardeiros de longo alenn-ce. Depois de dois anos de traba-lho Intenso ele exprimiu sua filo-MUI.-, numa linguagem simples echã, dizendo:

Os ataques aéreos não podemser detidos por nenhum melo atêagora conhecido. O principal fa-tor para conter qualquer forçaaérea do inimigo deve ser o bombardei» intenslv» de suas basese dos aviões pousados no solo.

Esses mesmos princípios foramaplicados pelo general Andrew naEuropa, onde. segundh cie,, osaliados deviam Intensificar ao ma-ximo os bombardeios aéreos con-tra a Alemanha o os territóriosocupados pelos nazistas. No diaem que sucedeu ao general Eise*nhower, que foi nomeado coman-dante norte-americano no teatrode guerra da África, ele declarouem Londres:

Pretendemos aumentar e In-tenslflcar o bombardeio aéreo doinimigo e preparar as forças maio-res que sem duvida serão trazl-das para cft.

Quando o general Marshall aotornou chefe do Estado Maiornorte-americano, no dia em quoHitler Invadiu a Polônia, começoua procurar oflclaln capazes que oaju.li.nsrm na tarefa do raorga-zar o exercito doa Estados Unidosem bnaea multo mnl» amplas. Umdos nous prlmelroa atoa foi «aco-.lher .pm. .hpnie.m qjm d.fsemno-ii Lasso a vital e Importante mia.silo de reforçnr a defesa do Canaldo Panamfl. quo era um objetivosedutor pnra os agressores.

O general Andrews seguiu cn-lio paro o Panamfl, como coman-danto da área do defesa do Ca-rlbe, Pessoalmente, ele escolheu alocalização e supervisionou o eatnbeleclmento do base» nercas nnquela zona. Tambem criou umsistema do patrulhnmento nereo agrande distancia, quu concorreupara limpar do submarinos nsnguas Infestados daquela região.O governo do Pannmfl em slnnl doagradecimento, concedeu-lhe nmedalha do Mérito. Mais ou menos nn mesma ocasião recebeu dogoverno do aeu pnls duas altascondecorações, a "DlstlngiilshedFlylng Cross" e a "DlMlngttlshod.Serviço Medal".

Completada a sua missão nnzona do Panamá, e entregue nmãos cnpazes o> que restava a fa-zer, o general ,\ndrews recebeu ocomando das forçns norte-amer!canas no Oriente Medlo. Estudouminuciosamente a tfttlca da guerra mecanizada no Egito e na LIbla, o poz os seus homens em for-ma pnra enfrentar o ataque nazlsta que teria sobrcvldo se nãofossem os revezes do Eixo naImite russa e na África.

Como chefe das forças norteamericanas no teatro de guerraeuropeu, o general Andrews teveo seu terceiro e mais Importantecomando nesta guerra. Emboraespecializado em aviação, ele eraum dos melhores comandantes decampo do exercito norte-nmerl-cano.

— jVcredlto firmemente no es-treito .apoio das operações aéreas— disse ele certa vez. — E sequereis o melhor exemplo de uni-ficação de todos os ramos das for-ças de combate, basta ver a cam-punha da aUrica contra Rommel.

O general Andrews amava aação, e especialmente a ação emvõo. Quando entrava num apa-relho. preferia sempre Ir pllotan-do. Como que pressentindo o ge-i.ero de morto que melhor seajustaria ao seu temperamentobravo, dinâmico, generoso e combntlvo, ele costumava dizer aosseus amigos:

— Não quero ser um desses ge-nerals quo morrem na cama.

E não foi mesmo.

Reservistas convocadosI — Devera» comparecer ao Ila- João dn Cunha Mendes; Nlcanor

l>>* 1 milhãoDE CRUZEIROS

na ESQUINA da SORTE

Nos bairros operários, lógica-mente, os trabalhos decorriamcom mais lentidão que nos ou-tros, polR neles a porcentagem degente inculta é bem maior, prin-cipalmente nos que habitam osmorros da cidade.

OS CAF.TÕES VÀXeRXÕ PORSEIS SEMANAS

O coronel Ayrton Lobo. em en-trevista concedida a um vesnerti-no, afirmou que os cartões agoraentregues são de posse transito-ria, devendo ser trocados, em da-ta oportuna, por outros, que sornoos definitivos. Os atuais cartõesdarão para o racionamento deaçúcar durante seis semanas, que<í o tempo que deverft durar ocenso, finalizado o qual serão dis-trlbuidos os definitivos. Entre-tanto o racionamento de açúcarna base do 50 gramas para cadapessoa sô aerô, executado quandoa Coordenação Julgar conveniente,devendo, portanto, os cartões so-rem guardados com cuidado.

OITO MIT, QUESTION'Ar.IOSPREENCHIDOS EM CINTO

HOP.AS

Para o inicio do serviço de re-consoamento foram distribuídosaos postos nas escolas, qvínhcn-tos e trinta e quatro mil qtiestio-narios.

Das escolas requisitadas íl Pre-

feitura do Distrito Federal, emnumero de duzentas e trinta, maisda metado esgotou, nas primeirashoras, o material, que foi lmedla-tamente reforçado pelo Serviço deRacionamento di Coordenação. Co-mo exemplo disse facto, é lnteres-sante referir nue a Escola CocloBarcelos, provida, fls 7 horas damanhã, com cinco mil questiona-rios, requisitou reforço de mate-rlal, sendo atendida com mais trêsmil, que estavam esgotados aomelo dia. Assim, das sete ás dozehoras, aquele posto ntendeu a oitomil chefes de família.

Segundo cálculos realizados pe-los técnicos do Serviço de Raclo-namento da Coordenação, mais dequinhentos mil questionários fo-iam preenchidos até fts 18 horasdo ontem.

O COORliFlXADOR INS-PECIONOU

O ministro João Alberto, depoisde formar na fila da Escola CocioBarcelos, como consumidor, e deicceber o seti cartão, reassumiu opapel de Coordenador e, em com-panhia do coronel Jonas Corrêa,secretario «.-orai de Educação eCultura dn Prefeitura, procedeu ademorada inspeção aos postos. Asduas autoridades de Copacabanaseguiram paru Vila Izabel, ondeestiveram na Escola Argentina.Em seguida visitaram a EscolaDuque de Caxias, no Grajaa, aEscola Estados Unidos, em Itapl-rfl. e outros estabelecimentos deensino dn Prefeitura.DOMINGO SKPa,*.0 TtEABEPaTOS

OS POSTOSComrnlca-hos o gabinete do Co-

ordenado.-, por Intermédio daAgencia Nacional:"Tendo iniciado o seu trabalho,desde .'is sete horas, em 230 postos

diurnos e 43 noturnos, o Serviçode Racionamento da Coordenaçãofaz publico que o recensnmentodos consumidores prosseguiu atéfls 22 horas de ontem, afim de quefosse recenseado o maior numo-ro possível de domicílios. Entre-tanto, como o tempo tornou mate-rlalmente impossível recensear opopulação em peso nessas poucashoras, o Serviço de Racionamentoreabrirá todos os seus postos, nopróximo domingo. 9 do corrente".

POSTO DE RACIONAMENTO NOMINISTÉRIO DA GUERRA

Segundo informa a SecretariaGeral do Ministério da Guerra, noQuartel General da Praça da Re-publica funcionará hoje e amanhãsábado, um posto para distribuiçãode cartões de racionamento.

IMPORTANTE REUNIÃO NOMINISTÉRIO DA AGRI-

CULTURA

Foi realizada ontem, no gabine-te do ministro da Agricultura, umaimportante reunião para tratar doproblema de abastecimento destacapital. Conferenciaram, durantemais de uma hora, com o ministroApolonlo Sales, os srs. ministroJoão Alberto, interventor AmaralPeixoto, prefeito Henrique Dods-worth, Mario de Oliveira, diretorgeral da produção animal e Ru-bens Farrula, secretario da Agri-cultura fluminense. Ficou resolvi-da a construção de utm grande en-treposto para verduras e outrosprodutos agrícolas. A Prefeituraconstruíra o entreposto cujo pro-Jeto será organizado pelo Minlste-rio da Agricultura. Esse entrepos-to trabalhará articulado com aszonas produtoras.

INFORMAÇÕES ÚTEISFalta dágua

Todas a» radaiiiavfiei aulire falta dneuadftvutii Ber tlirltílilns pelou tolefones;i^-7^3i e ¦ia-ÍVys. uu DuBmiuliuuUtc ao|nmto Ue rucIamaçücH do S. F. A. B„ ftrun dn Ouvidor, dna 7 horriB da raatllulíh ~

dn nu.tf;.

Telefones de estradas dc ferroj Central do Brasi!:

Estação b. Pedro IJ — Infor*tum, ><j«

admitia, aceitaram cnm 6posição.

ASPECTOS PA CID.Desde cedo, madrugadn

as "bichas" começarame. aos poucos, tornavam-

dls-

nesmo,surgir,imen-

NA GLOF.IA

distribuição

E NA LAPA

A distribuição de cartões dobairro da Gloria e parte da Lapafoi feita pe!a Escola Deodoro.

Zona de população muito den-sa, a "bicha" que se formou $porta daquela escola £oi das mais

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2.13 2S272 30027 2Ü780 ' I130I.3 17181 20780 10800 *.

NO TKSOURO NACIONAL — No Te-iour.1 Nacional Berío pagas lwác as ue*f-uinii'*. folhnk tabeladas do 6.° dia:

Aposentados e aljono provisório da Kdu- ioaçíio, Aeronáutica e Agricultura (A a '/,) j'1livra,» 1.011 i 1.018, 1.031, 1.035 c I

1.047. I 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO — Se-r'io paifos, lioje, diu 7, os Inspetoreu tteenfllno du 1'ivlm'm do Ensino Secundário« ob fuiitílouurlos do Min 1bterio da Kdit-eac&o e Saude lotados naa segu lutei, r.:-partições da Prefeitura do Distrito F<-durai, compret-ndidns no 6«ltO dia dn es»'•;ila de piiKanitiiito: Dt-partumento dt! Alt-mentAçSo, Departamento du Higiene e Au-i!stencia Social, Departamento do Medi*¦•ina Vctorinnrln, [H'pnrtaint*Dto de Pucri*cultura, Departamento do Transportea,Hospital Pedro II, Uoflplal São Francisco Iil» AshK Uospllal Sfio Sebmitlito, Sccrij. It.trla (íprnl de Saude e Ar Mi. tenda. Ser- Iviço de Annt.imla Patológica. Oi paga- \mnntoi acrão efetuados noa mesmos ln icala rio m^a anterior, devendo oa servido*rr-i que percebem mais dc doze mil c-ru- jt.i iriis ii mm Ia aprraontnr ao pagador oruilio rir* declararão de impnsto dc renda.

Farmácias de plantãoEctarlo hoje da plantio hoje as íarma-

ciai situadas nos eoruintci locaJs;

r.nr-jo dn Cnrioca 10/12, Av. Marechal¦ir, 11.-,, visconde Hlo Branco 31,ti¦(" l I-. Senador Vergueiro 23, Lapa

¦ M.niií 1 13, Laranjciran .1-1, Marlz errui*. i;...'., Joaquim Pnlharea 860« Ca*

mlij' 108, Ea tacio de Sá 00, Haddock'-¦ 100, Carmo Neto 120, Passagem' e '.-A. Av. Dartolomeu Mitre 042,

Clcinento 62, Jardim Hotanico 12,içu SimtoH Dumont 142, S. Cristóvão

82!), Ilida 3U5, Bomfim 351, 8. JanuárioHSi S. Ltiií Gonzaga 000, Visconde Pi-rnjít 3:;!), Teixeira do Molo 42, Av. Copa-enli-iim 1.1,'10-A, Visconde 1'irnjla 838, Si*

irn CampOB 110, Av. Copacabana 201»,i.ii Snonz Vem 23, Av. TIJi.cn 313,

Pereira <i<- Siqueira 00, Av. 28 Betem-Ir.. .120, líuríío Mesquita 500 o OSfl, Pe-rfirn Suticn 221, Tcodoro da Silva 81»,ArauJo Uma 10-A, Av. Automóvel Club4.02.1, .Iníio Vicente 115, Carolina Mncha-do l.in e 1.480, Ar. Suburbana 0,377-A,Carolina Mnrlindo 074, Capitão Couto Me-li". I. .Inflo Vici-titi! 1.121, Sllvi Vulai•"¦-(', 11, Aa. Siilillraiann 10.100, Topililonc71, letrada Vicente Cnrvnlho 303, PrafiBQuintino 10, Estrada Marechal Unnuel

liiiM-It, iwtniila Monsenhor Felix "20. Lar-! -" ilu 1'iviinu ir,A, Slrliy 8B, Coimi.-

1'iclrn Gnlvílo 034, Conaelhetro Marinho771, .'1 .!,. Mnlo 410 e 1.020. Bnriiii Haimjlttiro IM, Engenho de Drntro 4.VA, Ar*| ¦•mn» Cmli-lro 272, riiiiiliv 210, Rnliu

H-IS Av. Suburbana 8.255, At. JoãoÜilieirn íw, Cruz e Souza 235, Clarlmundo

| MlIii nr.il. llorcnrte (.'outu 0. Av. AninroCavalcanti 2.103, D. Itnmnnn 207*A,

\ Uni Vasconcelos 240-B, Sousa Harroa02-11. Av. .S.ilnlrtinnti 7.301, Av. Teljel-

I ro dn ("nvtro 212, Tí*nentf> Abel d.i Cttnhn1 ro-A. iti non 0(13 e 007, Senador Antônio| Carlos t.'!.''. Praça Proj-rosFo 3, Slontevi-I fífio 1 :t:tn Av. Antenor Navarro 170, Bu-i IbScit Marcial 385-B, Av. (leremnrlo Dun-

Ue 057, CarjiUdo Benlcio l.O»». Eelrida

Nazareth 38, Estrada Sta. Cruz *04, Ja-pnratuba 1,881, Barcelos, Domingos 20,Senador Gamará 20 u Felipe Uardoau 123,

Cursos de Administraçãodo DASP

Acham-se abertnB, até o dia 20 do cor-rente, ns iuscricõei no Curso de "Propa-ração de Auxiliar de Curso", doa Curtosde Administração do DASP.

As inscrições ae proceaaarfio do acordotom as Instruções publicadas no "DindoOficial" de 20 de abril ultimo, devendo oc.indldato, no ato, Juntar, alem de 3 fo-ti.srafias. oa seguintes documentus: a) pro-fa de identidade; b) prova de quitaçãorom o serviço militar; c) atestado de va-(¦Inação ou revaclnnção antlvnrlóliea, fei*tn, no máximo; at& 2 anos antes, passadopor autoridade sanitário; d) prova do terO candidato mais de 18 nnos e menos de30 anos, (Certidão de idade); n c) ates-tado de bons antecedentes passndo peloInstituto Fellx Pacheco.

E' de 45 o numero fixado para as ma-Iricitlas no presente curso.

Aprovadas aa Inscrições, devcriío oacandidatos se apresentar á secretaria dosCursos de Administração para orsanlzn-ção dn ef-nnln de eatnplo de 100 horns ai[ue hp referem nu instruções, o qual seráiniciado simultaneamente com o períododo instruçòps teórlcna.

Os candidatos aprovados poderiío seraproveitados nn BPric fuuHonnl do Aux!-Mnr de CurRo, tendo seu exercício emhorários noturnos comprcsndldos entre asIfl e 24 borair.

Inspetoria do Trafego

talliAo viliiuiiin Cabrita, na VluiMllllnr, mi- o illn 13 do mal» dotroironto uno, ))»r torem uldo coiv-vorn.lnn por» o íervlço «tlvo .1»Exdrolto, o» «oKiiiiuoM reaorvíata»ilu 2" i:iiii'Kiii'la, niili pena dc .lo-6un.Ho;

Danto Couta Uma Vieira, filhodo Joflo Jorna do 1'ontea Vieira;Dollos Ulttoiii-iiiift, filho do Avo-llno João iiliteiiiniit; Dolmur III»bolro li'IIIiuto, filho do JnclnthuItibclro do H.iuzii Kllhoto; DlmaaQuImurAca l.i.pc», filho de Dlntzdo oliveira Lopcb; Dinlz 1'crolrada Silva, filho do Ju-16 farelra daSilva; Edgard da Cruz iTai-rolra,flllio do Edegard du Cruz Forrol-!'ll',' "i-jd.l.l.t l'llllil CUM.I, fiili.i iluJos6 Pinto Couta; Edmo Conta duSouza Aguiar, filho do EdinitrIJuarto do Souza Aguiar; Eduurdo Alberto Dalo, filho do Alcxnndro Dalo; Eduardo do ArauJo Mo-raes, filho do Luiz Antônio de Mo-raes; Eduurdo Pereira do Flguel-redo, filho do Antônio Pereira deFigueiredo; Eduardo Pinto doMngalh&oa, filho do Ernesto Pin-to do Magalhães; Ely Netto Cal-delra, filho do Luiz Carlos N. Cal-delra; Ellaun Ribeiro Freire, fl-lho do Ellecn Alvarenga FreireFilho; Elvos Nunes Carneiro, fl-lho do Antônio Augusto Cornei-ru; Enlo da Custa Kumos, filho de.Manuel dll Custa liamos; EtamarPereira de .Moraes, flllio de LuizPereira do Moraes; Fernando Jor.go Mendes Gonçalves, filho de Hol-tor Mondes Gonçalves; FernandoMundos de Magalhães Filho, filhodo Fernando Mendes do Maga-Ihães; Fernnndo Mcntges Neto, fl-lho de Fernando Mentges Filho;Fumando da Silva Moreira, filhodo Francisco da Silva Moreira;Flavlo Pedroza de Farln Souto, fl-lho do Gastão de Faria Souto;Francisco de Paula Rodrigues Al-ves da Costa Curvalho, filho deÁlvaro Augusto da Costa Curvalho; Frederico Jorge Rosh e SHvn, filho do Frederico do Alcan-tara Ros«i; Geraldo de CardosoSerafim, filho de l'edro CardosoSerafim; Geraldo Melo Mesquita,filho do Presclano Muniz.do Mes-quita; Guilherme José Carneirofilho de José Carneiro; HimlltonLoureiro Novaes Junlor, filho deHamilton Loureiro Novaes; HelloAmorim Ferre'ra da Rocha, filhodo Edmundo Ferreira da Rocha;Hello Berenguer de Brito, filho deHercllio Porflrio de Brito; HelloDavid Casqueirn Chaves, filho dcRcynaldo A. da Silva Chaves:Hello Linance de Oliveira, filhode José Medeiros de Oliveira; He-lio Pimenta de Meiro Valente, fl-lho do Manoel Valente; Hélio deSouza, Moreira, filho de Jorge duMenerus Moreira; Hugo Àlah-Kardec Ferreira, filho de AntônioRodrigues Ferreira; Hugo BragaSoares da Cunha, filho de .Insé VI-rlato Soares dn Cunha; Irany Ta-veira Soares, filho de DomingosJosí Soares Júnior; Ismael PI-menta de Moraes, filho de Fran-cisco Pimenta de Sampaio; Jofloda Cunha Filho, filho Sn João daCunha: Joflo Leopoldo ModestoLeal, filho de João Leopoldo ,\Io-desto Leal Filho; João Marlu Do-mlngues de Oliveira, filho de JoãoDomingues de Oliveira, Joflo Mor-rot Filho, filho de Joflo Morrot;Joaquim Teixeira, filho de Amll-car Dias Teixeira; Jordano LeitãoLaport de Azevedo Sodrê, filho deÁlvaro de Azevedo, Sodrê; JorgeCoelho, filho de Braslllno Coelho;Jorge Getulio Veiga, filho de Tan-credo de Moraes Veiga; Jorge LuizG. de Barros, filho de AgenorCortes de Barros; Jorge le Oliveira Carvalho, filho de GastüoAlves de Carvalho; Jorge Piresda Veiga, filho de João Correia daVeiga: José Antônio Je Souza Junior, filho de José jVntonio deSouza; Josõ Antônio de Sotl/a .le-nha, filho de Manoel LourencoP.enha; José Augusto Pinto, filhode Francisco Augusto Plnio; JoséEmílio Tnrragó, filho de JaymeTarragó; José Hilário de Ollvel-ra e Silva, filho de José Hiláriode Oliveira; José Jonqulm Carnel-ro de Mendonça, filho de MarcosCláudio Felipe C. de Mendonça:José Lins, filho de Alcides Lins:José Luiz Braga Castelo Branco,filho de Luiz Novaes Castelo Bran-co; José Pereira da Silva, filho duVergillo Pereira da Silva; JoséRafael Casaes Filho, filho de JoséR. Casaes; Luiz Álvaro Machadoda Rocha, filho de Luiz Martint?da. Rocha; Lello Batlstela Barrei-ros, filho do Álvaro Gonçalves Bar-relros; Luiz Lemos da Silva, filhode José Lemos da Silva; ManoelAlmeida, filho de Serafim José deAlmeida; Manoel Garcia da Costa,filho de Mario Gomes da Costa;.Marcos Gomes Pereira, filho deOtávio Gomes Pereira; Marcosnibeiro de Mello, filho de AfonsoRibeiro de Mello; Mario Borp-ea deAraújo, filho de Astroglldo Borgesde Araújo; Maurício Carlos TitoPorto Carreiro, filho de Jullo PI-res Porto Carreiro; Maurício daConcclçüo, filho do Ana Antônioda Conceição; Mnrlo Hodilgues,filho de Arthur Jaclntho Rodrl-gues; Mario Silvestre, filho deVlctorio Silvestre; Milton Supll-cy Vieira, filho de Gensenço Nu-nes Vieira; Milton Van Tol deAlmeida, filho de Og de Almeida;Moaeyr Pedro da Cunha, filho dePedro Joaquim da Cunha; Murilode Godoy da Mata Machado, filhode José Augusto da Mata Macha-do; Nilson de Mello Vieira Couto,filho de Nelson de Barros Vieirado Couto; Nelson Dias Corrêa, fl-lho de José Dias Corrêa; NelsonJosé Ferreira d'Almelda, filho deManoel José Ferreira d'Almelda;Nelson Pacheco de Andrade, filhotio Eduardo Pacheco de Andrade;Newton Alberto Rodrigues Trlnda-de, filho de Ptolomeu RodriguesTrindade; Nilton Mendes, filho de

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Iiiirroi. Cumaru, filho 1o OsvaldoInácio d. mn ra: Nublo tfilv.i Flur.:«, flllio do Aurollo More»; cdyrAlvea liniwn, filho do Alcides doC.iHlro llrnwn; Oldemar da CostaLeito, filho do Carlos da CoslsLeite; Oxwaldo Gonçalves Ilibei-ro, filho do Domingos Joi.6 Rlboi»ro; Oswaldo Gudolle Aranha, filhode Oswaldo Euclldos Aranha; Os.waldo dos Santos, filho do JulloJoso dos Snntos; Otávio de Almei-dn Reis, filho ds Eduardo de Al-molda Rols; Otávio Ferreira NovalJunlor, filho de Otávio FerwlruNoval; Palndto Tuplnambü, Junlor,filho do Paládio Tuplnambü; Pin-cido Dnnn, filho de Godofredoliiii.n; Paulo Alvarenga Santiago,filho de Pedro Santiago; PauloCésar da Costa Gnlvilo, flipo dcAthayde da Costa Gnlvilo; Pau-lo Flores de Aguiar, filho doArmando Borges de Aguiar; Pau-lo Gama Rendy, filho de Mnno«lGomes Rendy; Pedro de Alcanta-ra Fernandes Marques dos Reis,filho ds Joio M. dos Reis; PedroJosé Rodrigues, filho do Josí Ro-drigues; Pedro Umn Tancs, filhodo John Nlcholson Tanes; PedroPaulo Bocaiúva Bulclo, filho deJosé Gurgcl Dantas; Pcrlcles Momorla, filho de' Archlmedes Mcmorla; Raymundo Floresta de Ml-randn, filho do Raymundo Floresta do Miranda; Renato LagesMnscarenhns, filho ds EncasGuimarães Mascarcnhns; RenatoPinheiro dos Santos, filho de Sil-vlo Pinheiro dos Santos; RenatoNunes da Rocha, filho de ManoelNunes da Rocha; Renato da SU-va, filho de Avelino da Silva, Roberto Ayres da Cunha, filho dePedro dn Cunha; Roberto LuizLemos do Miranda*, filho de JoséPorflrio de Miranda Junlor; Ro-berto de Moraes Veiga Filho, filhode Roberto de Moraes Veiga: Rosollo Guimarães de Azevedo, filhode Erotldes Pereira de Azevedo;Rubem Duarte, filho de AvelinoMaria Duarte; Rubens.Perelra_daContar filho dé José Pereira diCosta: Ruy da Silva Pereira, fl-lho, de Jullo Mario Salusse; Se.bastião Fleury Curado, filho deÂngelo Arllngton Fleury: Sevcrl-no Justlno de Bnrros, filho deJoão Justlno de Barros: SIdneyFerreira, filho de Ellas ValentlmFerreira; Slleno Fernandes Gur-JSo. filho do Rafael FernandesOurjtto; SUvano José Rodrigues,filho de Joaquim Allplo; Sylvio deAlmeida Carvalho, filho rte Sylviode Almeida; Sylvio de AlmeidaPinto, filho de Francisco AntônioPinto: Sylvio Alves Slxel filhode Olímpio Alves Slxel: SylvioLima da Rocha, filho de RenatoPinto da Rocha: sllvlno FerreiraSirvo, filho de Antônio FerreiraSirvo; Stenlo Antônio de MatosFerreira, fi'ho de Pllblo de MotosFerreira; Teofllo Marinho, filhode José Marinho; Temlstocles Sa-vlo, filho de Armando Savto:Uberlan Martins de Oliveira, filhodo Agenor Martins de Oliveira;Ulisses Teixeira da Silva, filho doJoaquim Teixeira da Silva Júnior;Uinberto Slmas, filho de AntônioTeixeira da Rocha: Vasco AlvesFarias, filho de Avelino Alves deFarias; Vicente Luiz Galo, filhode Vicente Galo; Vítor José Lima,filho de. Alberto Lima; WaldemarArgento, filho de Américo Argon-to; Waldemar Calhelros, filho deJosé Fernandes Calhelros; Wal-demar Marques, filho de JoaquimPereira Marques; Waldemar Ro-drigues Elras, filho de FranciscoRodrigues Eiras; Waldemar Cor-rên, filho de Jordão Patlclo Cor-rêa; Waldyr Corria do Carmo,filho de Abílio Corrêa do Carmo;Waldyr Matos, filho de ÁlvaroRodrigues de Mattos; WalkyrFernandes, filho de Alfredo Fer-nandes; Walklr Sampaio Ribeiro,filho de Afranio O. Palhares Rl-beiro; Walter Aguiar, filho de MI-guel Manoel de Aguiar; WalterBastos Rocha, filho de Sinval Ro-cha; Walter Holanda de Si, filhode Carlos Henrlques de Sâ.: Wal-ter Luiz da Costa, filho de Alfre-do Lourenco da Costa; WalterPeixoto, filho de Manoel PereiraPeixoto; Walter Pereira de Mello,filho de José Pereira de Mello;Walter Pinto, filho do JoaquimPinto; Wllham de Almeida, filhoae úano de Almeida; Wilson Bor-

ges Vnsconcolos, filho ao Ilormo-gonlo Mun.IoB do Vasconcelos!Wilson Dnurlo, filho do LourencoDnurln; Wilson do Lima o Sllvn,filho de TMo<rí>n<>« d» !,lmn * 81I-vn; Wilson Luiz Corrfn, filho diLeonel Luiz Corroa; Wilson PintoRenan, filho de Jorí Cardoso Bob-bb; Wilson Sampnio Martins, fi.lho do João Sampaio Mnrtlns,

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TRANSFERIDO 0 EXERCÍCIO ,NOTURNO DE HOJE '

O Setor Corporação do VohirMtdrlas da Defesa Passiva da U.B. A. distribuiu a sogulnto notar"O Serviço do Patrulha da »o-na norte dn Corporação de Vo-luntftrios da Defeda Passiva d*Legião Brasileira de AssIsUscla'avisa a todns ns voluntftrlas quoforam convoendaa para o exercf-cio noturno do hoje, quo por depliberação da Diretoria Regionalfoi o mesmo transferido."

Declarações do generalGiraud

(Coii.innnçSn da I.' Dn».)se Interessam pelos do Pacf»fico.

No momento, é mister, «vi-dentemente, seriar as questSes.De Inicio, liquidar a guerra naEuropa, para enfrentar, em se-gu Ida, a do Extremo Oriente."Mas,

quando a paz chegar, serAnecessário não esquecer quo umhemisfério reage sobre outro.Não se deve contentar com obje-tlvos materiais, mas visar maisalto, por Isso que os valores mo-rals é quo assegurarão a verda-delra paz no mundo.

Antes de me despedir, (re-neral, poderei pedir-lhe umamensagem para aqueles quocombatem pela libertação daFrança ?

Que quer v. dizer com Isso ?perguntou bruscamente i_ gene-ral Giraud.

Quero me referir aos sol-dados que so batem sob suas or-dens, bem como aoa que lutamaob aa ordens do generalDe Gaulle.

Na resposta. Giraud eleva,pela primeira vez, a voz:Mas não há a menor dito-rença entre os soldados france*-ses. Os que se batem h& selameses na Tunísia, os que se ba-Uram na Ablssinla. na Llbla eno Sahara, têm as mesmas qua-lldades e o mesmo ardor. En-tre files não híl melo-franceses.Não hl slnão homens e homensque querem libertar a França.Os que se prepj.raii.rn em todaa África do Norte têm fé na vl-tôrla. Estou certo de que Irãoaté o fim sem desfalecimentos.

Podia dar-me outra mensa-gem para nossos compatriota»que resistem â opressão dos na-zfstas e de seus colaboradores ?Não esquecemos os que,menos felizes que nôs, vivem eninossa píltrla ocupada. Sabemosquais são seus sofrimentos e suaansiedade em nos ver chegar*.Nosso objetivo único é liberta-los. Devem ser pacientes e sa»ber esperar. Nada podem fàí»zer sem auxilio externo. Quasaibam todos que esse aux'liovlrA. >

E Giraud se levanta. Dirige-se para um grande mapa, naparede. Mostra-me as Unhasde onde acaba de chegar. Falae fala dos homens, dos tanks",das minas, das dificuldades edos êxitos das tropas. Fala so-bre a certeza que todos têm na'vitória. Quando Giraud fala, umcontato Imediato se estabeleceentre os que o ouvem. Despeço-me. O general Giraud diz-meque vai reunir-se &s suaatropas.

/Vão deite fora neu jornal, depois de lê-lo :passe-o a um amigo, para que o aproveite.Assim, poupará papel, colaborando na eco-nomla de guerra.

CartazFILMES PARA HOJE»

OINELAND1ACnpltailo — A Volta do Garoto.Cine O. K. — !A Ponte de Water-

loo.Ctiienc Glória — Jornais Nacio-

nals e Estrangeiros.Império — Seu Unlco Amor.Metro-Pasnlo — Ainda Serás Ml-

nha.Odeon — O Intrometido,Pnthé — Pecadora do Tunis.Plnzn — Bonita Como Nunca.Rex — Ela e o Secretário,Vltflrln — Nossos Mortos Serão

Vingados.

CENTROCenten&rio — Isto Acima de Tudo.Clncnc Trlnnon — Jornais Nacio-

nals e Estrangeiros.Colonial — Artscando com a

Sorte e Bambi.D. Pedro — Trovador da Llber-

dade.Eldorado — Um Cavalheiro da

Noite.Floriano — Minha Namorada Fa-

vorlta.Gunranj- _ Casa Maluco,Ideal — Cela dOB Veteranos,Iri» — SI a Lua Contasse.Lapn — Flores do Pé.Mem de Sá _,JReI da Alegria.MetrApoIe — Sucedeu no Cama-

vai.Moderno — Quarenta Mil Cava-lholfos e Esposa e Amante.Olímpia — A16 Amigos.Opera — ídolo, Amante e HeroLParlslcnae — O Mistério da GataPreta e Kingr Kong.Popular — Vendaval de Pai-

xões.Primor — Madame Espia.Rio Branco — Como Era Verde

o Meu Vale.Silo José — Com Dm Pé no Céu.

BAIRROS SUBÚRBIOSAlfa — Tudo por um Boljo.América — Abandonados.Aiiicrlvfino — Entra na Parra.Apoio — Os Dez Cavalheiros de

West Polnt.AstOrli. — Bonita Como Nunca !Avenida — Prlnceza Bohemla.Ilnodelra — Dois Fantasmas VI-

vos.Ilcljn-Flor — Fantasma Invisível.Carioca — Nossos Mortos Serão

Vingados.Cntiimiti — O Filho de Tarzan.Collaen — Fuga.EMtson — E-spift Fasclnadora.Estflclo — Sultão Maldito • Pan-

demônio. ¦*» "*.Floresta — eu. Inníoi Corsos.

Fluminense — A Fonte de trate***loo,

Grajaa — Almas Rebeldes.Guanabara — Sucedeu no Cora

naval.Haddock Lobo — Jornada do Pa>

vor.Ipanema — Isto Acima de Tudo. ,Irajá — Alma Torturada.Jovial — Um Cavalheiro da Nolté.Madureira — Scarface.Maracanã — Tarzan, o Filho dos.

Selvas.Hnacote — ídolo, Amante * He«rol.Méler — O Filho de Tarzan.Metro-Copacnbnna — Sua Exo Ia*

o Réu.Melro-Tljuea — Sua Excla. o Rêo,Modelo — Mlss Annie Rooney: -Moderno — Além do Horizonte

AzulNacional — Tempestades d'Almo»Natal — Furla no Céu. <!Olinda — Bonita como Nunoa» iParatodoa — Fruto Proibido. ),Pare Braall — Casa Maluca.Piedade — São Francisco, A O!*dade do Pecado.Plrajá — Mosqueteiros da índia.Politeama — Mlss Annie Rooney»Quintino — Além do HorizonteAzul.Real — O Filho de Monte Cristo,Rlan. — O Intrépido General Curtter.Rita — Bonita Como Nunca J

";Roxy — Primavera.Sio Cristóvão — Sagento. TorASao Iiula — Nossos Mortos SeradVingados.Tljuca __ Os Dez Cavalheiros ctitWest Point.Velo — Sargento Tork;Vila Isabel — Gestapo.

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Éden — O Sabotador.Imperial _ A Dama dn

lias.Odeon — Ela e O Secretariei •

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CnpitOIIo — A' Mulher do Df*,'D. Pedro — Relíquia Macabra,)

NOS TEATROSCarlos Gomes — Rosas de Péí*tugal. ' (-~Recreio — Montanha Russai, j.Regina — Boneco de Palha. ^J-Rival — O Homom que Óhuttfü S

Conclêncla. «-*" *Serrador — Couacaban*

Ég&g^ I»é.< ¦ -