correio paulistano - Arquivo Público do Estado de São Paulo

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DVffinnniiniiDKBi

AgMOla NO W»:

Boa do Ouvidor a. 32 «•ANDAI) CORREIO PAULISTANO

PBOPBIBDA1» DB UMA IMOIKDADB ANONTÜA

N. 19.174 00 Oli M UK

IDIB» imiáOO »IBf

i uni u m Tém íuaccionado intermittcntc-

mente em /«rio» paizes. dcídc que começou a guerra, numerosas iiwti- tuiç&es de philanthropo» de gabinete • de philosophos extraviados entre M realidades ásperas da guerra, as quae» instituições se oecupam do es- tudo dos meios tendentes a restituir a paz ao mundo. Sob o nome de con- greMOS socialistas, de ligas para a paz, de conferências de neutros, taes reuniões e assembléas não têm con- seguido ir além das meras manifes- lacSes platônicas em íavor da har- «onia humana. Para impor a paz •os belligerantes nfto basta falar-lhes tom eloqüência, nem firmar resolu- «fies solennes cm bello estylo acadê- mico; é preciso, primeiro que tudo, ter mais força do que elles e appli- ear sem hesitações essa força, si elles recusam render-se, como até agora tem suecedido, aos argumentos da rhetorica. E, como os philanthropos que funecionam em tacs congressos lio ordinariamente desprovidos de meios de acção, não tendo siquer mandato dos seus pai/.es para me- ditarem publicamente sobre os fla- gellos da guerra, segue-sc que tae.' esforços e boas intenções estão con- demnados a íicar como um melan- cólico protesto dos pacifistas contra a sangueira dos povos civilizados. Ora, entre as varias instituições in- spiradas pela guena, surt-u recente mente uma, nos Estados Unidos, que tem um titulo considerável e ponderoso. Chama-se a Liga da Paz. Decidiu ella, como primeira mani- festação de actividade, realizar uma dieta «m Nova York, sob a pn-side. cia do buliçoso sr. Taft, afim de es tudar e discutir o programma dum.-i liga das n ções, a executar depou da guerra. Suppõcm os membros da Liga, pessoas aliás illustres -no mun- do dos sonhadores e dos archi-mil- Honarios, que os belligerantes, ter- minada a campanha, cahirão nos braços uns des outros, como os noi- vos burguezes dos romances popu- lares, quando vencida uma série de fatalidades c do peripécias engenho- tas, se reúnem finalmente para a vi- da e para a morte. Si bem que os ódios das nações durem, em geral, •nais tempo que as hostilidades, es- tão os liguisti-.s de Nova York con- vencidos de que desta feita não íuc- cedciá assim, e que uma edude áu- rea se abrirá para a civilização e pa- ra a fraternidade humana, assim que se tiver disparado o ultimo tiro. li quasi se acredita que são elles, com o seu optimismo, quem tem razão, per- ante o telegramma que nos informa ter a Liga recebido despachos ap- provativoa e encomiastteos do sr. Briand, do sr. Grey e... do sr. Be- thmaim-Hollweg. A concordância destes três grandes estadistas sobre it programma da Liga da Paz pare- ce significar uma vontade de encer- rar, com esta guerra, 0 período de turbulências c desvarios que vem desde as mais remotas eras da hu- manidade. A não ser que os despa- chos laudatorios sejam simplesmen- te o cartão de agradecimento com que se retribue um convite, sem im- plicar-um acceite...

0 tempo faftfavmvel ÍMfwle as openções na freito «eeideatal

0 quinto oorpo francoz ooRtímiou a affir- mar o sou valor combativo

Sâo satisfactorias as noticias chagadas da Macodonia - 0 exercito do Oriento faz

progresso - Osservios avançaram oceu- pando uma aldeia fortificada

Os tento-bulgaros atravessaram o Danbio, perto de Zinmitza - Seis eontra-torpedeiros aUemães fizeram um raíd contra a costa da

Grau Bretanha Os rumaicos conseguiram escapar ao en-

volvimento do inimigo na Valachia Os teUgrammas do CORREIO PAULISTANO

PBOTESTO COKTIIA AS VEPORVAÇÕEB DOB BKLGAS

PAUIS, 25 — Telexrapbun do Havre Bus o ar. Wandervelde, ministro das Mu- lifiSes, dirigiu ao directorlo Internacional tocialista um vehement* protesto contra M deportações dos civis belsas.

Esse documento diz: "Como soldados do direito, devels pro-

tmt»r contra esse attentado brutal aos di- reitos mais legítimos dos povos.

As deportações signllicam a resurroi- gao dos costumes mais bárbaros, que os ••colos ik baniram."

A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DA AVnCBIA

LONDRES, 35 — Annunclá-se nesta foapltal ser provável a designação do con- de Leopoldo Berebtold para substituir o karito Burian von Bajecs na presldetlcia A« conselho da Austria-Hungria.

PELA PAZ MOVA YOBK. St — A "Liga do Es-

forço pela Fax" reuniu-se bontera. sob A presidência do sr. WUIlam Taft, para ••■entar o seu programma de acçào • amrlllar os trabalhos da "Liga dos Neu- tros" que o sr. Theodor Boosevelt pre- side.

Entre as adhesOes que a "Liga do Es- forço" recebeu contam-se telegrammas dos ara. conde Edward Qrey, Ariatldes Briand e Bethmann-Hoilweg, respectiva- nente, ministro dos Extrangelros da In- glaterra, presidente do conselho de minis- tros da França e chanceller do império aUarnSoL

A PE11DA DB VM SVPEK-itKPPELIN LONDKES, It <— Os Jornaes desta ca-

pital, em telegrammaa de Amsterdam. informam que um novo usuper-iepprllD". que aoitba de ser construído na Allema- iir.i. levadv pelo venlo. cahlu perto de Jüuinx.

Da equipugem, que se compunha de vinte e ult» homens, apcnai sobrevive um homem. VENDA DE BONUH DO THEHOUBO

DA INULATEIUtA K DA FBAN- VA

NOVA YORK. St — A Companiila Morgan anuundou boje que a Inglaterra e a Francu autorisaram a vencia nos Es- tados Unidos de "bônus" do Thesouro da- iiuvlles países pelo curto praxo do trinta alas a seis meses.

Esses "bônus" começardo a ser oftere- cldos uo publico no diu 1 de desembro próximo.

Coneta que o total dos "bônus" é rela- tlvamculc pequeno. A COMPRA DE LAN8 NA AUSTRÁLIA

LONDRES, St — Telegrammas de Mclbourne, na Austrália, dlsem que o go- verno males destinou a quantia de 10 inllhom eâsrllnos para a cumpta <to !ans.

O total dos negócios attinglrá tadavla| uns 40 niUbõcH. ' :>" NAVl-KAGIO DE UM NAVIO HOSIM-

TMi UTOLEZ LONDRES, 26 — Telegramma* de

Athenas informam ter havido uma mor- te no naufrágio do navio hospital inglês •'Hraemcr Castie", sussobrado hontem no canal do Mlkou, no mar Egcu. Todas as demais pessoas que iam a bordo, inclu- sive grande numero de feridos, foram sal- vas. MOfAO DA LIGA PELOS ALUADOS

RIO, 25 (A) — Hoje, & tarde, tateve reunida a Llca Pelos AlltadOB, sob a pre- sidência do professor BX Vlanna.

foi votada unanimemente a seguinte moçilo:

"Coiiaidorando que a Allcmanha, .ilêm de proseguir na violação doa princlpii B de direito das gentes, universalmente aC' ceito, o das regras Jurídicas internacio- naes que cila mesma adoptou e promet teu soiennemente observar nos duas oon ferencias da pas de 1899 e de 1907, o agora, mais do que nunca, desrespeita brutalmente indiscutíveis leis da humani- dade, eubmcltendo t, escravidão as popu iações civis da Bélgica e do Norte da Franca i

considerando que, violado um tratajo por uma das partes que o tiverem «ubwii- pto, cabe as outras usar contra aquelia de meios coercitivos para a restauração do império do direito, ao caso oooorronte, em que todo o mundo civilizado é attlngi 4o, não se comprehende o silencie das nações que, por InJusUIicado egoísmo, ee encerram em criminoso silencio, que bem pfide ser uma uxpressBo de tolerância, mas nunca significara neutralidade, como se tem pretendido;

considerando que os governos dos Esta- dos Unidos, dos Faixes Baixos, e da lies- panha. Interpretando os sentimentos de seus palzes, manifestaram desde logo A AUemanha a m& Impressão que tao exe- cranda medida lhes causava;

considerando que os sentimentos alta- mente moraes e a cultura superior do povo brasileiro sSo manifestamente con- trários ao talvez maior dos crimes prati- cados, contra a oivlliaaçRo, no decurso da grande guerra:

A Liga Brasileira Pelos Aluados dirige um sincero appello aos poderes da Repu- blica, para que protestem perante o go- verno aliemdo contra a condueta revol- tante que tem posto em pratica como melo licito de faser a guerra, que, desdo tantos séculos, deixou de ser feita, por ser contraria a natureza, â moral, o ao direito.

FORAM DEPORTADOS TECELOE8 DE OAND

LONDXEB, 25 — Noticia de fonte au- torizada refere que os allemfies deporta- ram duzentos teeeldes da cidade de Oand.

TROCA DB PRISIONEIROS BERLIM, 25 — Ficaram èonclaldas

hontem as negociações para a trooa de prisioneiros civis allemües e francesas.

E* assim que brevemente se dará a troca de vinte mil desses prisioneiros, . O PROTESTO DO REI DA BÉLGICA

WASHINGTON, 26 — O sr. Woodrow Wilson, presidente da Republica, recebeu o proteste do rei Alberto I contra a de- portação dos seus subditos para a AUe- manha. O NOTO EMBAIXADOR ALLEMAO EM

VIENNA LONDRES, 25 — A Agencia Reutei,

em despacho de Amsterdam, annuncia que o conde von Wedel foi nomeado em- Cialzador da AUemanha em Vienna. E» ESPERADA COM INTERESSE A

SESSÃO DO REICH8TAG AMSTERDAM, li — Os Jornaes desta

cidade, em despachos de Berlim, annun- clam 4110 a população da capital da AUe- manha espera com grande Interesse a reunlio de hoje, no Relchstag, onde fala- ra o sr. Bethmann-Hoilweg, chanceller do império, expondo as medidas necessá- rios, em face da situação Internacional e da situação Interna do palz.

O "Beriiner Tagebiatt" diz que a sessfio de hoje será histórica, porque nella o povo alleinüo demonstrara unanimemente a sua' decisão de vencer no mundo os seus inimigos.

VENDA DB "BÔNUS" NOVA YORK. II — A Morgan Compa-

ny annunciou que a Inglaterra e a Fran ça autorizaram a venda, noa Estado* Unido*, d* "bomia" do Thesouro a curto prazo, variando de 10 dia* a I meus.

As offertas da praça sBo relativamente pequenas, ntto passando de uma duoded ma parte do total do* "bônus". AS COMPRAS DO GOVERNO INGLEZ

NA AUSTRÁLIA NOVA YORK, 16 — Telegramma* de

Mclbourne informam que ae eleva it, trinta milhBes esterlinos a Importância Jestlnada pelo governo inglês para com' oras na Austrália, sendo provável que ** sa cifra attlnja em breve a quarenta ml milhBes.

Ultimas noticias (.'omeçani ar.iuiiliil a grandft UquidaQdo

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<M IKGUnBS «q CONTINESfTB LONL»l(B% M — O MMl

íTüSS nursaa Ma-«Mb* te. nsda bouf* a W^balar. al*as do ca- nboneln habltoaL -

Hontem, oe aaltM W>* briunnico* bon.bardearam o* «Ma «BSo* to regllo do Barre. -^

S- correr da ig»*ltBlo. foram lança- dos do* upparslbo* Mtaaalcoa, mil kllo* de explosivos.

A maior parte dM arojoctls attlngiu o

uiii avllo inimigo IMiakatldo durante O rcgrtsso.

O CASO DO •^MfeAIINIO» LONOUBB, 14 «• DM am eoramuolea-

do dt Alrolrantado fortMeldo a Imprensa: Um rudlotelegramm» otflelal allerolo fss

observar que e grsnto numere 4* ps*- soss, que se encontravam a bordo 4o "Brltannlc*, constttue nm fsoio extra- ordlnarlo, do natureaa a Justificar uma suspeita sobre o empreso lillcito detso navio-hospital come transporte d* 'ro- pas.

Ora, esto numero «Há afora «atabel*- oldo exaetamanta *m pondo-se de III broa do serviço d* bcndlam enfermei 4* todo* o* sub-of tlelacs, ompraaado* i das sala* d* OL st-rvlçc radlographlM,

mero- eompre- mllltares

enfermeiro*. Ti macautloos, empresados

empregado* do pregado* da es

na ala direita, fortificada, progreaalvamantc

•rda doa alllados, et* kllometros da

DA INGLA-

EXPOSIÇÃO bAU ORRA8 DB ARTE DOS MUTILADOS

PARIS, 16 — O presidente Poinoar« inaugurou hoje a exposição d* obra* de arte do* mutilados, proveniente* da* ra- gifies devastadas pelo inimigo.

As estatuas, as cathedraea de Raima e Soissons, escuiptura* de todos o* séculos o vltraes admiráveis foram testemunhas da occusaçüo contra a obra sympathlca de destruição do patrimônio artístico da Franga e das criaçOes do seu genlo artlS' tico.

A CAMPANHA DO ORIENTE PARIS, 16 — O communicado do exer-

cito do oriente diz; "O nevoeiro e a chuva embaraçam a*

operações. Hontem, os servios repelllram um con-

tra-ataque das búlgaros, na regifto d* Orunitza. A oeste de Monastir, ca italia- nos continuamos a progredir",

CARTA DO MINISTRO VANDERVELDB PARIS, 25 — O socialista Vandervelde,

ministro de Estado belga, dirigiu ao Bu- reau Internacional Operário uma emoolo- nante e documentada carta d* protesto contra as deportações dos seus patrícios, o mais inqualificável attentado a liberda- de e dignidade humana, e essa espantosa escravidão, fazendo um appello aps socia- listas do mundo inteiro, dos palzes neu- tros e belligerantes,

A "SEMANA SUL-AMERICANA' PARIS, 25 — A "Semana Sul-

Americana", annunciada ha tempos, alcançou pleno suecesso.

Todas as personalidades nella in- teressadas estão dispostas a envidar esforços para a realização do fim commum, que é a approximação sem- pre mais intima da França com as Republicas amigas e o desenvolvi- mento das suas relações em todos os domínios.

Numerosos representantes diplo- máticos e consulares da America do Sul, antigos ministros, escriptores, jornalistas, autoridades mais qualifi- cadas do mundo do commercie, da industria e bancos tencionam parti' cipar activamente dos trabalhos da "Semana Sul-Americana '

Felicitam-se elles calorosamente pela feliz e útil iniciativa, da qual se esperam resultados, e a que ae liga inestimável apreço, para o renasci- mento, na paz, da decisão de reno- var annualmente uma. manifestação de tal importância.

A "Semana Sul-Americana" foi egualmente apreciada em todos os meios. O NOVO EMBAIXADOR

ALLEMAO EM VIENNA LONDRES, £3—Informam de Amster-

dam que o conde de Wedel, antigo go- vernador da -Msacia Lorena. foi nomea- do embaixador da AUemanha em Vienna. AS RELAÇÕES TKUTO-"TANKEE8"

NOVA YORK, 15 — Telegrapham de Wiushlngton, em data de hontem:

Noa círculos' officioso* diplomático* nto ** esconde a Impressão de que, de um momento para outro, a situação en- tre os Estados Unidos e a AUemanha se' venha a aggravar perigosamente, em ra- zão do renovamento da campanha sub- marina allemã.

Na discussão que esta travada entra a* cbancellarlas de Washington e Berlim, a respeito da campanha submarina, a Al- ietnanha ainda não poude explicar satis- factoriamente os motivos por que violou CTiipromissos que ultimamente tomara pare com os Estado* Unido*. O governo norte-americano está, por esse motivo disposto a assumir uma altitude enérgi- ca

O secretario de Estado, sr. Roberto Lansing, interrogado pelos Jornalistas, negou-se a inforniar si a AUemanha no- tificou ou não aos Estados Unido* que (manteria os eonipromisfios assumidos ã respeito da cuerra submarina.

cripta, ordenanqa* da* aalaa da doente* e-n numero d* Ml, O «B* eleva a 100 os membro* do oervlço d* aaiido."

OOMMENTARIO* MILITARES PARIS, 21 — Aaslgnala-s* ainda certa

Inactivldada na frent* ocoldental, onde e tempo desfavorável Impode toda* a* opa- raçOe*.

Somente o quinto exercito continuou a atflrmar o seu «ator «ombatlvo.

A* noticia* chegada» da Maeedoala «Io •atlsfactorlaa, ma* ' Brado a realatrncla muito enérgica d*a B«rmano-bulgaros. re- ferendo* rom nova* diTlsdes e artilharia pesada.

O exercito dq crleate progride lenta, mas continuamente, wbretudo na* sua* alas.

Os aervioa avani oeoupando uma aldel

Ou Italiano* ohoi a Juntar-se a ala vindo* d* Nizopole, capital da Servia. A POLÍTICA FDÍ,

TERRA B DA LONDRES, li ir- O correapondante do

"New Tork World* entrevistou o sr. Mac. Klnnonwood, aocretarlo financeiro do Thesouro, *obr* a* finança* Inglesas e allema*, >, J

O sr. Mac. Bteaaaswod dls**) "Não procurantijle «tfm^ desejamos dis-

*laH>lar a nossa.'^■M>|k>!WBt"qMM c*» teo d» ■awc^HPMnma* sempre as de- clarações flqfece&a* completas, com as quaes o mundo' pdd* determinar exacto- mente a noaaa altuação quanto ao* rendi- mento*, ao* empraatlmo» * áa deapesas.

Proaagulmo* a política francesa, que 4 sabia * que nio no* amedronta.

A AUemanha adepta a política d* sub- terfúgios por motivo* que Julga egual- mente sábios, * que o são provavelmen- te, ma* esta política nao Inspira nenhu- ma confiança, pelo* menos fora da AUe- manha.

A declaraçkc annual cobra as rendas e a* Ceapesas deste palx foi publicada, des- de o começo dd guerra, mu* o* compro- missos proveniente* de empréstimo a cur- to prazo foram mantidos secreto*.

A* deolaraçOss orçamentarias de Helf- fericb, ministro das Finanças da Allenca- nlia, sobre o marco, constituem o orça- mento mais extraordinário que jamais foi apresentado.

O ar, Helfferloh confessou ako dar o "calculo exacto da* rendas e deapesaa" a omlttlu todaa aa despesas do exercito a da marinha. Bm aumma, a falsidade do orçamento foi um faoto que alie nio pro- curou dissimular,

A'* aeserçOa* do ar. Heifericb que disíe que a* despesa* media* da guerra eram menos elevadas do que aa do* inglazea, responde o sr, Wood que a. Inglaterra 4 multo mais liberal no pagamento das pensões e indemnlzações aa família* dos soldado*.

As nossas despesas navaes são, natural- mente, malore*, pois as nossa* frotas agem num campo da accBo multo mais vasto.

Além da* despesas própria* também assumimos grande parte dos encargos financeiros da guerra, consentindo pe- quenos adiantamento* aos nossos alllados * em mais psquena escala aos nossos do- mínios, num valor entre milhão e mi- lhão e melo por dia.

Sobre as despesa* totaes da guerra dos dois palzes centraes disse: "Impossível 4 calcular as despesas da AUemanha pois nenhuma estatística foi publicada. Igno- ramos o fardo que o* municipalidade* alie- mãs Mm d* çupportar no que reapelta a guerra e como sejam IndemnisaçOe* As famílias dos soldado*, despesa* essas que • Inglaterra sbmpre engloba no orça- mento Imperial.

Aa noaaa* própria* despesas até II de setembro do corrente anuo, demonstra- das por estatística*, elevaram-** a 2.121 mllhOe* e pensamos que attlngirão a 3.983 milhões até março d* 1017, com- prehendldos adeantamentos Importantes ao* nossos alllados * aos domínio*, que serão reembolsados depois da guerra.

Um do* facto* mal* notável* da* nos- sas finanças é que temo* ohegado a pro- curar larga* sommas, graças a nova* ta- xa*. »

Temos toda* os razoes d* sstar orgu- lhosos de que um fardo duas veze* * mela mala elevado do que ante* da guerra tem sido supportado por todos com a mesma boa vontade, e a nação nto paralysou o *eu movimento.

£■ esta uma. prova Srme da determi- nação do povo Inteiro levar a guarra até ao fim, de modo a aeaegurar alta a seus filhos a pas • a Msnranea. ▲ 1*1 da* flnancM, votada em 11 de

setembro de 1114, procurou-nos uma ren- da d* 100 mllhOe* esterlino* • cobremos 3ST mllhOes d* Importo* em 1011-1111.

Em 101T cobraremo* Ml mllhOe* e te- remo* assim satisfeito toda* a* despesas ordinárias e Juro* 4* empréstimo, além de termos destinado larga* sommas para a guerra, tirada* d* Importo*.

Este* farto* falam por si e o* nautroa podem Julgar por elle* to forca finan- ceira do pais e to determinação do aeu povo.

A AUemanha estA Impossibilitada de mostrar tal "record".

Disse o ministro Wood, a respeite dos empréstimos allemãea de guerra, que "tendo annunelado Immedlatamente apôs a guerra que os bilhetes de banco nto poderiam ser convertidos em espécie, a governo allemko procedeu rapidamente ao augmento do papel moeda no paiz.

Depois de ter permUtido tal estado de cousas durante algum tempo lançou o primeiro empréstimo de guerra, cujo sue- cesso foi devido principalmente ao pa- pel moeda que elle mesmo tinha creado Benovoa Immedlatamente depoi* o seu

methodo d* insuflac&o até o que lho pareceu asado para racolhor o nove papel moeda por nieío de um no- vo empréstimo. ■M* methodo foi repetido claco vess*

e pede repetlr-ee iadeflnldameaie em quanto a confiança permitia e o* banco* conlraclaate* ii»o *• rsvolivm contra a p*n*lo do governo.

A* salatlrtic** de Reiacto liaoek Indi- cam em II de setembro de 1011 uma oir- culaqto d* panei moeda de SIII mUMea do marco* contra ItlT mllhOa* em li d* Mtwnbro d* 1016. Além disso a nova fer- ma da papel mosda foi intrudusld* dead* o eomoço da guerra sob a férma da ti- talo* de empréstimo cujo total ao olava- va. *m li da setembro d* 1011, a 1TI0 mllhOa* d* roareus.

O* artigos da lmpr*naa financeira al- lema faaam' aalicnlar ha mal* d* um an- uo a aacladada doa financeiro* allemle* * raapelto deste derramamento de papel.

O correapondenta asslgnalou que o* al- iem!** 'saem sallnlar que o* **u* em- préstimos de guerra são oubscripto* na própria AUemanha e por isso mesmo a si- tuação do pala sob srte ponto d* vista, depois da guerra, nio sara peor do qu* ante*, •uiquanto que a Gran-Bretanha pode empreatlmoa, principalmente d Amartoa.

O* •nipiestlmoa Ba guerra ato praferl- val* na* condlcOaa falta* anteriormente, como moslru o exemplo to Inglaterra, qu* fe» fac* ao Juro de amortiaacdo * custeio do* -mpresllmoa com o auxilio d* nova* taaaa. A AUemanha descuida era faaer l**o • achara multo mal* duro aa- tabalecar novo* importo* durant* o tem- po qu* i «egulr 4 guerra. Beta* dlffleul- dadaa ato aerão diminuída* pala* ralaçOca conatltuclonae* antro o Imparia • o* Ba- tado* federado* a nem pelo facto doa pro- prlrtartoa ruraea, ba**ando-ae am prlvlle- alce político* antiquado*, ae taram recusa- do aampre, o que continuarão a faser, «t- tandando-M ao tom da aua Impranaa. a Justa parte que lhe caba do fardo.

. SI fasamoa empréstimo* no extrangelro 4 comente <• >i uma fracçto mínima * este facto dava a* attrlbuldo nio a dlftlcul- dadea da ca encontrar no pala maa alm a conveniências do cambio.

A AUemanha bem desejaria pedir em- préstimo* no extrangelro depois da guer- ra; ella terd desejo* d* obter emprésti- mos muito mais importantes do que nds mesmos, ma* devera faaer fuce a difficul dadea anormea quanto ao cambio. Os câmbios extrangelros ratlectem o Julga- mento do ii.undo aobre a posição flnnn oelra da AUemanha. .

A nossa reserva ouro foi mantida mais dois annos depois da guerra, emquanto os nllemães recorreram desdo o primeiro momento ao seu papal InsolvavaL

A noaaa política d* taxação foi daaorl- pta por autorldodaa alIemBa como herol-

A grude batalhalOs KwrtichMitis MS BiOnis

. _ stosu*m>_ nança» aoUdao^iue noa B» efoellentea r» sultado*. ' •- ""'' 'í

Deixo com prazer aos neutros faaer o seu próprio Julso eatre a* finança* Ingle- sa* * allemãa a oa câmbios extraaaelroa exprimirão o seu "veradlctum".

ilwsns — s — AS OPI.KA< õi;s DOS EXÉRCITOS AL-

LIADOS — A LUCTA NAS DIVER- SAS FRENTES

RIO, 16 — A iegaçüo Ingleza recebeu o seguinte communicado otficial do "Press Bureau":

liondres, 25 — Na frente Occidental, desde o brilhante avanço brltannlco da semana passada ha pouco a recordar. No Somme, todos os ganhos foram assegu rados. Fez-se aigum progresso local, fa- zendo-se também mais alguns prisionei- ros, o total dos quaes, desde o primeiro ataque do dia 18 de novembro, somma agora mais 7.000. Neste ataque, a divisão naval brltannlco luetou com grande dls- tincçào e suecesso. No sector francez, tem havido grande actividade da arti- lharia mas nenhuma acção Importante da Infantaria se '/egistou. Na África oriental, a lueta com os destacamentos Isolados do Inimigo continua, nos dlstrl- ctos do sul. Um ataque allemão sobre uma posição brltannlca em Lupende, foi brilhantemente repellldo pela guarnlção até a chegada d* duas columnas brltan- nicas que causaram a fuga do Inimigo, que abandonou uma pesada peça de arti- lharia com a sua munição e sotfreu mui- tas pardas.

Na frente de Salonica, no Struma, os ingleses oecuparam e organizaram diver- sas vtllas a avançaram em outros pon- tos.

Um "rald" sobre Kelprl, pequena ci- dade da linha Beres-Demlr Hlssar, ao nor- te de Frosenlc, alcançou suecesso.

Os servios e as forças aluadas oecupa- ram Monastir. «

Os servios fizeram um movimento de fianco na curva do rio Cerne, emquanto que ao sul da cidade uma força russo- franco-ltaliana atacou a primeira linha búlgara, tendo por base Kenall, repolllu- do o Inimigo para sua Unha no Blstrltza.

Em seguida & evacuação de Monastir, os búlgaros retiraram-se em desordem na dlreccão do Prllep, vigorosamente perse- guidos pela cavallarla aluada, que os ata- cou e capturou diversas viilas ao nor- deste da cidade.

Multo* prisioneiros, artilharia c multo material foram também capturados.

Os allemães e búlgaros receberam am- bos reforços, presumldamente das reser- va* da von Mackenaen, na Dobrudja, e estão agora offerecendo séria resistência por melo de contra-ataques, comtudo, mal succedldos.

Foi feita uma Juncção entra aa tropas alllados to Macedonla e os italiano* em Bpilnos.

Á posição em referencia a Rumanta continua obscura. Appaventemente, as tropas do general von Falkenhayn avan- çam-com pesada artilharia através dos passos do sul, rompendo a resistência da Rumanla no valia Jlul.

Espalhando-se sobre uma frente mais larga, essa força alcançou a estrada de ferro entre Orsova c o Danúbio a Cralo- va, principal cidadã da Valachia Occiden- tal, donde a estrada da ferro segue para Bucarest.

Avanç.-ndo dahi, cilas oecuparam Or- sova, Cralova e Vurnueeverln, mas pre- suma-** que o exercito rumalco de' Orso- va nto tenha, devido A brilhante resistên- cia, perdido uma sé parte da sua reta- guarda.

Aa forças rumalcas que se retiraram do valle Jiul tomaram agora posição a leste.

O grande golpe de Blndenburg, pelo qual a Rumanla seria destruída, falhou definitivamente.

Por algum tempo, não se receberam noticias definitivas das oparacOes na Do- brudja, mas os ruseo-rumaicos estão ap- parentemente mantendo von Mackenaen em cheque, peio menos.

A neve pesada que câl sobre a frente italiana, obltterando as trincheiras e os reduetos, pouco prejuízo causou, além das parda* occasioDzes.

PELA AVIAVAO PAUIS, lê — Reina calma '•■, eon

lunclc, da liuba Je (rente. Uma peca Inimlaa de longo alcance

mlirou na direcçlo to cidade da Nsney ires grandes ubusen

Abataroo* hontem. no norte d* Berrjr- •u-liac, um avião aileutão.

O aargento Viallrt abateu, peno d* Muíkiius. no Samroo, o **u sexto appare- lho Inimigo.

OS CANHAKa TROAM FA tKENTK HAVRB, li — O communicado do ho-

je, do esudo-msior bolsa, uununcla que hontem, na r x>»o d* Dixmud*, houve um violento duulio da artilharia.

A* bateria* de •rtllharla do «xercito real responde» am com dloparo* efflca- zea ao foao Coa canhões Inimigo*.

A aocão acabou to doxo hora*. OS ALUADOS TEM A I.SUIATIVA NO

UtCIDENTE LONDRES, 3í — Inforniain para erta

capital que a* tropa* do general Haud'- huy ■* *pod*rar*m d* parta do* anirlu- chclramanto* allanila*, no sector d* Hll- aanfurat.

Aa (orca* InglMa* realburam uma la- curado to trincheira* acrmunlca* a radea- ia d* Grenay.

A ARTILHARIA ALLEM« TBM BOTA. DO ACTIVA

LONDRES, 25 (Offlclul) — Nu vizi- nhança* d* L** Hoeufe* • Uc-uumourt * •m ambaa a* murgen» do canal d* La Haaaao a artilharia Inimiga tem catado activa. Ao aul de Prlaaux a na**a artilha- ria dispersou algun* deslucamentoa da. Infantaria allema. O* nossos aeroplano» continuam a desenvolver grand* activi- dade. Dose aparelho* *e empenharam em combate com vlnt" outroa do Inimigo, destruindo um o abatendo algum outro*. O* nosso* aviões regressaram ao* seu» hangar* sem nada terem soffrldo. Bm outro encontro destruímos mais três ap- parelhos Inimigos ■ perdemos três".

OS PROTESTOS fONTHA A RSORAVI* D.\0 DOS BELGAS

LONDRES, 25 — Referein do Havre que o et. MnnJervelde, ministro da Mu- nlçOea da Ilelgiea, a praaldeuta do Comi- tê Executivo da Assoclaçãn Socialista Internacional, dirigiu ao comitê um veho- mente protesto contra a deportação de operários belgas para a Allunanha, c so- licitando a Intervenção de todas as asso- claçO** no tnnomlnavel attentado.

OS TRABALHOS PELA PAZ NOS ES- TADOS UNIDOS

NOVA TORK. 15 — A Liga Pré Paz qu* **o. fl-Lieunlu-se *ob a presidência do sr. Taft,

êx-prssldente to Republica,, para dlscu tlr o programma da liga dos nacflaa, apéa a gjerra. Foram recebidas mensagens de adhesflaa dos srs. Ariatldes Briand, chefe do gabinete francês; Edward Grey, mi- nistro dos Negócios Extrangelros da In- glaterra, e Bethmann Hollweg. chancel- ler do império allemão.

AS ARTILHARIAS DESENVOLVEM ACTIVIDADE

PARIS, 26 — O communicado de hoje âlz que se av.siKnnlou regular actividade das duas artilharias na regulo da forte de Vau»

Houve uma canhonelo Intcrmittente no resto da frente,

Na linha belga nada ha a assignalar,

GOVERNO ALLEMAO

BERLIM, 25 — O sr. von Sturm foi nomeado sub-secretarlo dos Extrangelros

A gwrra no mar O AUGMENTO DA MARINHA

FBANCEZA PARIS, 2ü — Na sessão du hontem, d*

Câmara doa Deputados, o sr, Nall, sub- secretário de Estado da Marinha mer- cante, declarou uue estão actualmente e.n construeçao nos diversos estaleiros va rios navios cargueiro* franceses, com um total de 190.000 toneladas. A EXPLOSÃO A BORDO DO "IMPERA-

TRIZ MARIA" NOVA TORK, 26 — Referem para es-

ta capital que a grande explosão, oocorn- da a bordo do dreadnought russo "Im- peratriz Maria", que foi ao fundo, sa deu no dia 16 de outubro findo.

OS SUCCUSSÜS MARÍTIMOS LONDRES, 26 — Oa Jornaes desta ca-

pital, em despachos de Stockoimo, dlsem que um navio de guerra allemão capturou o vapor sueco "Beeerv".

Depois desse acontecimento, um vaso de guerra sueco retomou o "Reserv". que conduziu para o porto de Malmo com a equlpagem allema que nelle se achava. O TORPEDEAMENTO DO "BRAEMAR-

CASTLE" LONDRES, 26 — Telegrapham da

Athenas que um enfer-jio, 'lue se achava a bordo do navlo-hospltal "Braemar- Castle", se afogou.

Este comprovado que esse vapor foi torpedeado.

UM NAVIO INGLEZ AFUNDADO LONDRES, 26 — O «Lloyd^s-Reglster"

Informa que (ol afundado o vapor Inglez Brlerton". 0 AFUNDAMENTO DO VAPOR SUECO

"ARTHUR" LONDRES. 2S — Em despacho do seu

correspondente em Stockoimo, a Agencia Reuter Informa que o governo sueco per guntou d AUemanha o motivo por que « "A.-thur" foi afundado, reservando-se, além disso, o direito de pedir uma repa ração.

Os Jornaes suecos. Inclusive os que »ao partidários da AUemanha, protestam energicamente contra o afundamento do "Arthur". ••RAID' DOS CONTR*-TÍ>RPEDEIROS

ALLEMÃES LONDRES, 26 — (Oíflclal) — Na noi-

te de 23 para 24 do corrente, seis eontra- torpedeiros allemães tentaram approxi- mar-se de North Downs, em cuja dlreccão atiraram uma du^la de obuzes, maa Im- medlatamente viraram do bordo e ae afas- taram do llttoral brltannlca.

Um doa obuzes attlngiu a parte supe- rior de uma chalupa. mas a tripulação na- da aotfreu.

Nenhum obuz cahlu na cidade aberta risada pelos teulões.

NAVIOS AFUNDADOS LONDRES, 26 — O Lloyd-s Registar

annuncia que foram afundados os navios noruegueses "Olfjel" a "Trym".

MAIS UM NAVIO POSTO A PIQUE LONDRES, 25 — O Lloyd'a Beglster

diz que foi afundado o navio norueguez 1 ■ Dansted",

O GOVLHNU NAt-IONALIKTA DA íiBK- CIA DKULAHOV GUEHHA A' UUL- (SAH1A

LONÜUKB. 36 — Oa jornae» doata ca- pital, em deepaeho» de Albenas, dlsem —que o governo provisório do sr. Elaute- ■ iu Veoiaeloa, ettabelecldo em Salonica. deelarou fornialroenle guerra a Bulgária. COMO AGEM OS ALIJADOS

NA CRUU1A NOVA YORK, ti — Annunclaro para

esta cidade qu* *• tropa* alllada* oecu- param a eatrada de (erro do Pelopeneso. na Grécia.

CHEGARAM A* HUMANIA REPORVOfe RUSSOS .

LONDRES, iü — Telegrapliam para esta eapital que chegaram a Rumanla numaroao* rrtorços russos, afim de date.- a offm :va das tropnx do gAiieral von Fal- kenhayn.

OB TEUTO-RULGAROS OCCUPAM DUAS CIDADES

NOVA TORK, 26 — Um deapacbo re- cebido pela eataclo de Sayvilla annuncia qua a* tropa* taulo-bulgaras, do com- mando do general von Falkenhayn, oe- cuparam a* cidades de Orsova o Turnu Severln, na Rumanla.

OB ALLIADOS PRORKIDEM NA DOBIIVNA

LONDRES, 36 — Referem para MU capital qu* «a (orça* russaa o rumalcaa commandadaa pelo general Rakharott. continuam a avançar para o aul da Do '>rudjB.

B' iTHlm que a ala esriuerda do exerci- o alllado chegou a TaMinil, tendo atra

vessado o rio Kakhsl. A EVACUAÇÃO DE ORSOVA

LONDRES, 25 — Não ao confirma qua os nllemães tomasxem n cidade de Turnu Severln, mas um rndlogrammn de Buea- roht admltto a evnr-uncao d* Orsova pelot rumaicos. pnrn ovltnr um movlmenlo en- rclvente.

OS SI <'Ci:ssos DOS SERVIOS LONDRES. 25 — Annuncia'n dv Sa-

lonica que as tropas do prlnolpa Ale- xandre se apoderaram * Raphea, dorro- -.ando os aliemilcs no norlc tio Snhodal

O INCIDENTE DE KATBRtNI LONDRES, 26 — Os realistas, que oe-

oupavam Katerlnl. r..i flrecla. recusnram- <e a evacuar essa cidade.

O general Sarrall notificou no uoverm. de Athenas que, si a evacuação não fOr rolta Immedlatimente. empregar.l a for- ca.—

A RETIRjtDA DOS RUMAICOS . LONDRES, 25 — Um radlogramaa

procedente de Petronrad nnnunela que as tropas rumalcas, em operações na ex- trema esquerda da linha da Valachia, es- oanaram ao envolvimento do Inimlao, de- nols de destruírem alguns milhões d< qulntnea de cereaea, F<»I DETIDO O AVANÇO DOS ALLE-

MÃES NA RI .MAMA IllTCAREST. 26 — Aa nossas forcas de-

tiveram o avanqo dos allemiles fino atra- vessaram o Danúbio em Isiac, ;>erla ás omlioccadura do Alt. e também em Zl- mnltza. O AVANÇO DOK ALLBMAE6 NA RU-

MANIA TETROGRAD, 2:1 — O Inimigo atra- •

vessou o Danúbio perto de Zimniiüa, a se- tenta milhas do Bnoarest.

As tropas rumalcas retiraraJU-SO na dlrecoão di. sul do Txatlmanecchu, do Alt, o ao sul do passo de Rotlisn Thurn. E* MUITO CRITICA A SITUAÇÃO DA

HUMANIA NOVA TORK, 2', — O correapondente

da "United Presa", em Amsterdam, nu- ma chro.ilca telesrruplilca em qno estuda a situação militar da Rumanla, diz sei evidente que o general von Falkenhayn aproveita habilmente o facto dos rumai- cos estarem enfraquecidos na Valachlo para Invadir essa resião.

Os aaatro-allemães apoderaram-se atí agora de mais de dez mil milhas quadra- das, em terreno todo cultivado e onde íu ainda abundantes colheitas de cereaea • fazer.

Refere o corroHiJondeate que os suecas- sos do general von Falkonliayn na Vala- chia causam em toda a AUemanha gran- de conte.itamento.

toa*Jornaea allemães publicam longo* detalhes das operações e são unanimes em afflrmar que a Rumanla cstft cercada ao norte e noroeste, por forcas do general Falkenhayn; ao sul e sudeste, por força* do general von Mackensen. A RESISTÊNCIA DA GRÉCIA AOS AL-

LIADOS LONDRES, 26 — A Agencia Reuter,

em despacho de Athenas, affirma que nos círculos da corte se diz que a Grécia of- ferecerá resistência a toda a tentativa da "entente", no sentido de se apoderar das suas armas e munições.

ULT1MATUM DA "ENTENTE" A' GRÉCIA

NOVA TORK, 25—A Associated Press, em despacho de Athenas, diz que o almi- rante Dartlge Du Fouinet entregou um ultimatum a Grécia,' exigindo que este paiz apresente nos alllados o seu material do guerra, num curto prazo para o mate- rial da capital e num prazo mais longo para o material da Thessalia e da Macedo- nla.

O prazo mínimo é de quarenta e oito horas e o máximo de uma semana.

Nilo sendo esse pedido accelto, o almi- rante Du Fournet tomara medidas qu* augmentarão a severidade do segundo prazo.

A demissão do ministí-rio grego é con- siderada como Immlnente.

O rei Constantlno chamou a palácio, d tarde, o sr. Zographos, antigo ministro dos Estrangeiros.

No theatro orienlal da perra AS MUD*N<.:'»S MINISTEHIAES

NA RÚSSIA LONDRES, 25 >— Dizem de Berlim qu*

as mudanças mlnlateriaes na Rússia são o resultado dos otaques feitos ao governo ■ pola direita da Duma do Império, que tra- dicionalmente defendia o gabinete. Ulti- mamente a direita queixou-se a propósi- to do encerramento Imprevisto e precipi- tado da Duma.

A PASTA DOS EXTRANOEIROS DA RÚSSIA

PBTROGRAD. 25 — O sr. Neratoff foi hoje nomesdo ministro dos Negócios Bx-, trangelros da Rússia-

CORREIO PAULISTANO - Domingo* 96 do novembro Ao 1916

Congresso Legislativo

SENADO 1U.I.M lu KU M PK NOVKMBKO

rimldcacta da «r. IcnatiA VrUhi

A'i 1S bom. fdu a chamada, vMinca» M ■ (ireteuca do» ar*. fontea Júnior, K4uarda Canio, Iciiacid Uchôa, Joaquim MiKuel, l-uiz Klaquf-r, t.uia Plaa e tudrl- gutm Alves. lieixam da comparecer, com cauta |>aiiU'!|i3da, oa ara. Carloa de Caia> l»M, Keinaiiio frcaua, QuatoVO d* <Jo- •loy. Jorise Tll>lrl«l, NOKuato» Martlno • Oaear de Almeida, a aviu iiariicipacao oa ara. Lacerda Kmiieo, Paduo. H.IIUB, Pino liutiiu, 1*1010 feiiün, lier.ta Illcudo, Uü- briel de Ilexeude, Cuiiuaraee Júnior. I'«- reira de Queiroa. Auialiuua do UuainAih Albuiiucrqu* Llna e Heroulano do Frellaa.

Betando presenlea apenaa Mto ara. «e- nadoree. deixa d* *cr lida a octa da **«- ato anterior.

NAo liavemla numero legal, detaa da haver neeaao. l.evama-ae a reunlto, d's:- t;'M i.i imr.i si a meama

OIIDKM DO MA

1JI Aprescniit-;&u da projtetoe,

• raqueriineuto*. t.a varM

t.a dlecuaeAa da preiecto n. 14, d* 1(1*. to Cam. ra, creuudo o dtetrlolo to poa da 8. CaMaro, no município to ■> Bor- narjo. comarca da capital, com eraendu.

t.a dlecuoaflo de projacto n. 4», da ItlC. da Câmara, coando o município to Con- chaf, na comarca to Tlete, com emendas da Coivimi:irAa do Juatlga.

CÂMARA HIXMAU i;.H 33 DE .NOVKMUtO

VtealtoBria ilo ar. Almt-lita nado

A' hora regimental, feita a chamada, Tarlflca-go a preaenca doa ir*. Aeeaclo Pladndc, Amcrlco da Compõe, Arthu*' Wbltakcr, Ascaulo Ciniutra, Uabricl lin- cho, Veiga Miranda, Joaquim Oomldc. Joaé llobcrto, Almeida Prado. Jat6 Vi- cente. JuMo Cardaao, Júlio Preates. Cam- po» Vergueiro. Pedro Coata, Barba-! I Rompalo, Rapbacl Prcalca, Theopbilo d.i Andrade. Carvalho Pinto * Wladlmlro du Amaral.

Tendo comparecido apenaa dexenove »r*. deputado* deixa do «cr lida a act-t da (CMlIa anterior.

O BR. I.a SBCIIETAKIO dft conta d» aeguinte

I XPKIUKN-TK

Oftlelo do ar. oeerctnrlo da Asrioultn- ra, prestando IntormacOea aobro a poti- efiõ rm que JoaA Iielte de Barro» aotiolte t. sua numcaçfio para o cargo de ajudan- te do engenheiro^chefe do Tramway du Cantareira, cargo que exerce em earaotot rxtra-nuiiKTarlo. — A' ComnilasSo de Justiça.

O SB. rnivSIDKXTE — O nobre de- putado sr. Antônio Lobo oommunlca que. por moüvo Justo, di-lxa de comparecer d i<réscnlo reunião.

Feita a icgunda chamada, vcrlí!ca-*ò nflo ter comparecido mala nenhum ar. to- pntodo, deixando do comparecer Ooin eauaa participada o* ar*. Amando de Bar- ro*, Antônio Lobo, Auguato Barreto, Da- rio Illbeiro, ' Erasmo de Assuinpcilo e Procoplo do Carvalhr, c som participação os ara. Abelardo Ceaar, Alfredo Rumos, 'Jaxcmlro da Rocha, Axevedo 'Júnior, Ata- :ihi Leonel, Claro César, Corlolano dn Amaral, Francleco Sodr'-, Tbomax du Carvalho, Gabriel Junqueira, Guilherme Rub.So, Joio Martins, Machado Pedrosa, Alcântara Machado, Freitas Vallc, Perei- ra do Mattos, Rodrigues Aves, Trajano Machado, Laurlndo Minhoto, Mario Ta- vares, Rodrigues de Andrade, Olavo Gul- tnarBes, Paulo Nogueira, Plínio de Godóy e Vicente Prado.

NAo havendo numero legal, deixa do haver !oss6o. Levanta-se a reunido, de- signada para 27 a mesma

ORDEM DO DIA

S.a dlscuíiáo do projecto n. SI, deste anno, autorizando o Poder Executivo a abrir o credito de 1:925$B6S para altcn- der A responsalJllUlade do Estado na ae- çro movido contra a Fazenda por Joa- quim Aguiar.

KccüficacSo

No expediente da sessão do dia 24 do corrente foi lido um offlclo do cônsul da Austrla-Hungrla, communlcando o fallc- clmento do Imperador e rol Francisco 3oe6, occorrldo no dia 21 deste mcz, no castello do Sehoonbrunn. — Inteirada, enviem-se pêsames.

fl cerlnoBia da cnlrcga dos dlpIoBH aos proftf- soraDdos de 1916, con a pmMça dot ira.

prcsldeolc do Estado c steretario do blerior

Du nofc^ cauipanbeil'9 Plin-u Barboaa, qu* fas parta da comitiva prealtonelal, recebeino» o seguinte telegrumma:

PIItAfclíLM NOA. 25 — O Irem *ap«- cita cm ■!»• viajavam o sr. dr. Altl.m Aran- ta* • sua ramillva. com daatlgo a Pír»<>- «isangu, cheisau a Oampinaa to !• Iwras a mala.

!'. exc. foi euntprhnenlado na rstacAo pelos membro* d • Camaru Municipal o du diractorlo puliiiea,- pelo blaya d. Joto Nery. pelo reitor do Lyceu Kalaalano * por uma cuinmlMlu que ,-epreseniava o Uymiiuaio Campineiro.

O b;.UIIiAo do LvceO, fornuulo na pia» laforina, prektou uualinanciaa ao ar. pra- sldcute. caniundo u liyniuo uaoicnal.

O sr. dr. Antauia Lobo. presidenta da Câmara doa Deputados, incurporou-a* * comitiva.

A grundo masea popular, quo enchia complalairente a estando. A partida do trem. levantou vlvaa ao ar. preaidenla de Estado * a Itapubilv-a.

D* Araras, uiegrapbarani ao preaidan- ta, pedindo para laser ligaira parada na- quall* oltodo.

Uma vei ali, auorm* maasa popular. butalbdM eacolsrao, dircolorlo político, • repraaenlanic* da Câmara, ftawram aa- troudoaa maoUe*la«Ae ao ar. praaltonw * A aua comitiva, touborltaa oftareceratu- 1b* (lares,

O dr. Uiaon. tm nomo do povo. aaudou oa rapraaeiitantM to governo * to Im- prenaa. desejaudo-lboa boa viagem.

Nessa cidad* Ineorporaram-sa tamboui 4 comiliva o dr. ]tfergultaAo Lobo, pro- motor d* S. Carlos: dr. Firmo Nogueira, dr. Carloa GulmarAaa Júnior o dr. Moa- cyr Mulo.

Falaram ainda o dr. Benjamim Abba- de • um alumno to grupo escolar, tsndu «sta ultimo orreracido ao ar. presMcnt* um raniulhate da florea.

O trem especial deu enlrnda na aatacAo do Plrasaununga Aa II horas * 4S minu- tos.

Foi estrundota a recepedo feita ao ar. dr. Alliuo Aranlea o aoa saua coiupanliei- roa da viagem pela povo do Firassununga.

Uma enorme mulIldAo. alumuu* du grupos cscolarea a da Escola Normal, dl- rectorlo político, verendorea, repraaen- •.antts do (dro receberam com aa mnlorea drmonstracOea da entlmalaamo oa mom- broa do governo. Tocavam üuaa bandas de musica. Em nome do povo, orou o dr. Aristóteles d« Oliveira, cumprimen- tando o ar. proMdeBlo o deacjhndo-lbe boas vindas.

O dr. Alilno Arantea seguiu a pé até A tiiaa de prafeito municipal, dr. Fernando Costa, acudo acompanhado pela multidAo que a oada momento levantava vlvaa a «na exc. ao Estado o ao Braail. A cida- de apresentava um aapocto (cativo. Fo- rasteiros das cldadea vlxinbaa, repraacn- tahdo dlrcctorioa pollUeoa e muniolpall- dr.dcp, cumprimentaram o ar. presidente.

Depois de um ligeiro deacanco na resl- dcnrla do dr. Fernando Coata. o sr, dr. Altlno Arantea e aua comitiva, acompa- nbaOos do director e lentes da Escola Normal, fizeram um passeio pela cidade, visitando a esposivAo do trabalho* noa grupoa escolares. A'a 17 horas reallxou- ae o banquete ofCcreeido pela municipa- lidade a s. exc. Falou per essa oceaitAe o prefeito dr. Fernando Cesta.

O dr. Altlno Arantea respondeu agra- decendo.

Representando o senador Lacerda Franco, que por motivo de (orca maior nAo acompanhou'o presidente, falou o kr. César.Lacerda de Vergueiro, que apresen- tou as auas «xcusas.

A's 20 horas a mela, no salão do Ideal Theatro, com a presença do ar. presiden- te do Estado, sua comitiva e pessoas gra- das, foram entregues oa diplomas aoa no- vos professores.

Visitaram o dr. Altlno Arantea oa ae- gulr.les ara.: coronel Max Uan, capitão Fcllppe Del Ncro, major Francisco José Vieira, capitfio SimAo Bollcr; vereadores capitão Sebastião Leite de Arruda, An- tônio Angelino da ConceleSo e Joaquim ConceltjBo; dr. Junqueira Sobrinho. Bal- thozar Sono Maior, major Galdlr.o Fer- nandes Ribeiro Borges, capitão Henrique Waldlvo, César Pietro Martines, director da Escola Normal, e os seguintes profes- sores; Duillo Ramos Mala, Luiza Motta, Procoplo Cabral de Vasooncello* « Rag- Clo ZimbreS.

Not&mos mais as seguintes pessoas: - Augusto Caio de Assumpcão, Júlio do Amaral Carvalho, Luiz Siuiipaio. Pierro Arnell, Cmü de Dclbio, Lullo Quasca, ca- 1 ItB» Jos6 Ferreira de Albuquerque, oa- liltãc Josfi de Mello, Francisco Carlos Arantea, drs. Almiro Godlnho dos Santos «t Antenor Gaspar José Arantea; David Jardim, coronel Nicolau Cardoso. João da Moita Cabral, capitão Germano do S--u.au, major Josí Miranda Rolla, padre Américo Auguato, Manuel de Oliveira, Eiisenlo Passos, etc.

O blopo d. Mamedo celebrou hoje uma mjsea cm acção de graças aos novos pro- íostures.

A cidade estã toda ornaroeutada com arcos trluiwphaes com os nomes dos dr*. Altlno Arantes, Oscar Rodrigues Alve.1,

Mario Tavarca e senador Laccida Frau» ca.

O movimenta de papularea é dcausa- dc em loto a cidato.

A* MOHC, a» praça, cm (renlo A retida», cia to ar. prefeito, uaw Imnto to musi- ca ícaiiaou «m capleaAtüo i-oaoerto.

Escreve-nos o nosso correspondente em Cuiipiliu»-

Com geatlno a Plranunuiiga, onde foi ab-iJstir A (cata da anlrega de diploma* aos aluuaus to BKOU Nornutl Primaria. pui-sou boje por esta cidade, em trem ea- ptelal, to l* Ituroa o 10 miualos, o ar- ür. A tino Arantea. prebidenta to Betada, arumpaiibado doa ar*. Ar. Oaear Rudrl- iue* Alva*, aeeretarlo to latorior; dr. Jodo Cbryauetomo Bueno Aoa Rala Jo« nU.r. director da Inatruecio Pabllca. o ■••itraa pouunw gradas.

Deixou to (aaar parto to oomitlva do sr. prealdcuto do Esudu. por motivo to farta maior, o ecuador coronel Laoerda Franeo. llluatre membro to CommlaaAo Director» da Partido Republicano, cuja •ueeneia (ai multa sentida.

Na gare da Paulista aguardavam a che- gada to oombok presidencial oa ara. dr» Antônio Lobo. presidente ta Câmara doa Depuladea: dr. Frunolseo de Araújo Maa- catatiboo. presidenta da Câmara Munici- pal; dr. Heitor Penteado, prefeito muni- cipal: d. Joio Nery. bispo dloceaano: Ar. Ationio Bento Demiagueo to Caalro. Jula da Z.a vara; dr. Antônio Kodrlguea Ai- res Pereira, director to Oymnoslo: dro. Octavlo Marcondaa Macbado. Boalgaa Ribeiro a Franeioco to Arruda Roso. obe- fe o auslliarea to CommissAo Saniioria: dr. Bvcrardo Baatolra de Mello, delegado de pollcbi: conege JaAtf Loeebl. Alreotor da Hemluarlo: Oabiial PenUado, chefe 4c trafego to Fanllau: padre JcoA toa Santoe. director to BxteruaU A. Jato! **• Antônio Pereira to Qitelroe. abafa to Ba* cubedorla to Bendaa to capital; Flavlo Penteado, director to nueleo eolonlal Marllnlio Prato; paira Manuel Gomes d< Oliveira, director to lAroeu: Ar. Eraea- u> Xuhlmann, lente de allamto do Oymn^- aii-: o«aego Oecar Sampaio, secretario geral to blepaA': conimissdea toalumnoa <o Qymuaaio, Seminário Dleoeaano. M terna to B. Joio. o batalbAo Infantil to teceu, acompanhado to «orpofagto mu- sical, aob o commando do tenente Viei- ra to Mello, a Innumoraa PíMOM oujoa uomes nto conseguimos', apanhar.

O gr. dr. Altlno Arantea o as peesois que o acompanhavam desembarcaram, sendo s. esc. saudado pelo baUIMo In- íantll do Lyceu. Nessa occaslAo a banda I musica executou o hymno aaolonat

O trem especial deixou esta cidade ta II horas o 4t minutos, tendo-se Inoorpo- tado A oomitlva do ar. praeldente Ao Bs- taOo o sr. dr. Antônio Lobo, presidente ta Câmara dos Daputados, o dr. Gabriel Penteado, chefe do trafego ta Companhia Paulista.

Opw

kieiáSciíificaileíi.PaÉ Na qulnta-falra ultima, reuniu-se esta

agremiação aoientlfioa, na tua nova sAAs sedai, na palaeeto Mlchel. A m» »5 de Jlovembro, n. tf^ em owunto tfmtmk oAo, afim de ap provar to eontao to anhe social (indo e eleger a nova dlrectorla.;

Scpçle Ae' approvados os balMÓstas. e eontaa aprcsenU^es, procedeu-se A elelgAo dos novos cinco dlreetorea para dirigir a sociedade durante o período ta líli- 1017, tendo obtido votos por ordem de votagta os srs. drs. José Nunes Belfort Mattos, Henriaue Pegado, Elleaer dos Santos Saraiva. Antônio de Barroe Barre- to, Antônio Carlnl, Lula Ayres, Luis Pisa, conde de Pratos, Luis Bueno de Miranda. Victor da Silva Freire. Beynaldo Ribeiro. Antônio Dlno da Costa Bueno o Guilher- me Florence.

Bm seguido, foi eleito o conselho' (is- cai, que ficou assim constituído: Are- Luiz Ayres,. Torres de Oliveira e Jorge Xrug (reeleitos),

A distribuição dos. cargos'entre Os dl- rectores eleitos ficou marcada pára outra reunião.

A Sociedade Bclentlflca de S. Paulo, que ha cerca do trese annoe funcclona nesta capital, vai entrar em fina nova phase do actividade, contando com a adhesAo de mais alguns elementos valio- sos do nosso adoantado melo sclentlflco. Varias comraunlCRçfles e memórias acham- se sobre a mesa e serão objecto' de dis- cussão nas sossOos vindouras/' que ae rea- lizarão todas as quintas-feiras, As 20 ho- ras, na nova sede, A rua 16 Ae Novem- bro, n. 27 (palaeete MIohel), terceiro an- dar, sala n. 10,

A blbllothecà, que conta grande' numero de obras de valor e multas' revistas é pu- bllcasües sclentlflco* em varias línguas, acha-se 6. disposição dos srs. sócios e seus amigos, todos os dias utels, das 11 As 1S horas e das 19 As 21 horas..

Eleição senatorial wm »

PubUsAmo* tola IM«íS m ^ttiuimtm ro- soltados ta «U^O scsatorial da Ala 20 ao corroale, aa Atai (oi suffiugado o no- me to eniu.eala asiaéisia sr. soasslbci- ro Rodrigues Alvig:

Rsaaliado puMIeâo t . Barlnr ...««.« . «. > Moalo Mdr . -wm^ ■» T ,v v Pinheiros. -, . ■, -< » • •' '• Monm Alio. v'# « v • Aasatoba *'* wm t -. * v Uuureby . . , . «*-, -.- . -,- -«: U. Miguel Archaajo . s . c .

M.Md tll 1M >»< l»A AT« 2»S

Total couheciila H.f4<

E MIÍ0MO

BRONCHITES mmmmÊÊmmÊÊm*ÊÊmm^mm~

• rftiyh mHecçòe» do peito ou do* pul- mões por mais ligei- ra» quo pareçam.

comofiMam aaaun.

Emdtio^Scatt

Chronica Social Festeja boj* mais um aanivarsario

oalallcla A exma era. A Irsao to Oam- poa Rtsande, virtuosa eaposa do ar. Ma- nual Pereira to Reaende o (Wu do aoaao preaado director, sr. dr. Carlos da Cam- po* Ulustre soasdsr eslodual o membro to CommlaaAo Dircelora do Pai tido Re- publicano Pauliala.

Fas-in aunos buja: A ara. A cie ..tatlaa úa

riava to. ar. JasA doe toMso Finto; a ara. d. Marleta Corrêa Foii.iigj

gna capoaa do ar. Seul Formiga. a ara. d. Aruilnda Fernandao Cardoso,

esposa do sr. Francisco Farnandca Uar- doe»;

o ar. Gullheime da Mello Castanho; o ir. Júlio N. de Serpa, aatutonto de

i; -JU rolytecbulca; a ar. Ari->tUea Aa Almeida, primeiro

sub-offlciul -Io Iteglato de llypt>thscjs da pii.nelm i-lri umücripqio.

ral pinto.

dl-

Festa ti f mr li iitudi ácsvaliii

i o. OITIMO AOOHDMEKTO «VC TEM

BO A COMMUalO PROMO- TORA vmmm Fiam VAI-

A comnilssAo organizadora doa festejos em beneficio da Infância desrallda, feste- |oa que ss reallxarAo noa dlaa >, 0 e 10 do desembro proxlmq. no parque da exma. era. A Paulina to Sousa Queirós, tem ti- do o maip animador acolhimento, tanto do oommerclo, sempre prompto a proteger as Idfas humanitárias, come também toe exiuas. familiaa fBk aenipre generosas, •oncorrem para rnSorar oa soffrlmentos, principalmente quando se trata de crian- ças desamparadas. -

Beato o Inlelo a commissão tem rtoe- bldo oa seguinte* Asnatlvoai -

Da Casa Wsiasflog, todo* o* convites, com exoapção Ao 100 que (oram forneci- dos pela Ossa Dugtat; Cosa Roaeahaln o Typographta BlAttetta, a primeira 1.000 etoeloppsn e a osintor 490; pintor Coo- cberinl seMbtleolto Af)M# tou-Baito Iphl- gania, A (olha* eeraaKatas; augusto Ro- drigues o Cia., t pegaá Ae algodãocinho; Hortulanla Paulista, M papeis to semen- tes de flores; Rodolfo Creopl, 18 coberto- res de palna: Slmeon Boye* * Cia., M me- tros de algodãozlnho;' Barrone e Cia., 1)2 dusia Ae garrafto vorre d'0Ba, 1|8 dúzia de (lorclras paraaltas, l|t dusia de florol- ras abacaxi 1(2 dusia de canecos, 112 du- sia de Jorrlnhos, i garrafas de abacaxi; Casa Norder, 50 saqutnhoa de bonbons; CattanI e Filhos, cartOes postass; Casa Baruel, 1 vidro Ao perfume e um de bri- Ihantlna; d. Fiancisca do Moraes, 1 esta- tueta: d. Maria Lulzá Moraes, 1 busto; d. Lavlnla Moraes da SllVaj 1 pregadclrá; d. Georglna Paes de Birros, 1 pregadelra bordada sobre filé; senhorltas Moraes Bueno, 51 saquinhos para bonbons; mrae, Cazln, flores artltlclaes; Loja da China, papel de seda; Cosa Fuchs, 12 brinque- dos; Jpsé de Almeida Castro, 1 porta-car- lOcs armação de metal;. A' Henrlqueta Gos Mauger, 1 porta-extracto; Nioodemo SangtuUano, 2 oartelrlnhas de couro; Mu- rino Irmãos e Cia., 2 rolos de 88 notas para autó-plano Sobumann; o Dr. das. Tesouras. .Domingos da Meo, 1 tesourinha para unhas; Cooa AUemA. de Ferragens, 1 bula para café, 2 canecas da louça es- maltada, 1 sabonetetrai Edmond Hanau o Cia., 2 artísticos cinzeiros; Pedro Quei- rós e Irmão, 2 peças to fita; aenborlta Germana Dldier, l lata de bisclutos; Cha- rutarla Gran Turco. MO cigarros; mlle. Fanny, 2 quadros a óleo; senhorIU Cacil- da Carreira, 1 almotkta bordada a matls o vários trabalho* a bico de pena; senho- rita Julla Negrão, vario* trabalhas a bico

O sr, dr. José Itubldo, illuttre secreta- rio 4á preaideuola do Estado e moco geral- mente astiniifdo pelos seus elevados dot*a do fldalguiu, ucub.i de contractar o seu essamento com a gentlllssima senhorlta KoMüta l':-...lo Pacheco o Silva, lambem posuuidora do nobres qualidade* de cora- ção e de edbcaqSu.

A noiva A filbu to sr. dr. Oduvnldo l-.v l-.-u o Kilva, conselheiro to legu- cAo do Brasil em Parla,

Aoa felisea noivos, ambos dutadoe de tio distlnctaa qualldadee e ambos Rosan- do do melhor o mala Justo conceito na alta sociedade paulista, nuguramoe as

(maiores venturas.

«ITâl E MUS llvullza-so hoje, As 13 hora», no Tli-..;-

tro Municipal, a *iaatlaéQ" promovida pelo "Club II" o offeroclda aoa volunta- rloo paulistas de manobras.

Para eaaa (cata reina grande anlmaijila entre as sócios do "Club 13",

o • Comiuuniea-nas a dlrectorla do "Gu.t-

rany Club" que haverA hoje, em sua sede social, uma -maliníe'' dançante doa Iti As !• botas.

EXIMES E FOMUTOIUS Com brilhante» nntns, concluiu hn i-

tem o segundo anno da Faculdade de Me- dicina o Cirurgia da capital o dlstim-lu Joven Jaoé Guimarães, filho do sr. Aman- do Guimarães, o do corpo üe revisão les- ta (olha.

• « Obtendo notas plenas concluiu os exa-

me* do quinto anno da Faculdade de Me- dicina e Cirurgia da capital da Republica o sr. Francisco Borgee Vieira, filho do sr. professor B. Borges Vieira, director do grupa escolar da Ilella Vistu, nesta capi- tal.

de pena e de pyrogravura; d. Eieonoia da Silveira Cintra, 1 palheta pintada a óleo e Varies pastas pintadas a aquarella.

A coramlssão continua percorrendo aa casas' commerclaes, e espera o apoio de todos os coráçOes bem formados.

Aluda IIAU i-sti, po.íui drMSDado u dia cm -.ae se realiiurA cesa cuiuuiciuora.. perecendo, no enilanto. provável que J^ •Mbetas ao dU a da dasaosbro. aoaatfa- da de UIOí misaa cm accãa de ni *:»*, ha- vendo A uolie um banquete.

A turma de bacbuieu du ltl( era c.»a- aiiiulda doa srs. drs. J. i.'oelba da Itarba, Joaé M. Ma» iwdu l .ibu. UAuardu lía- ino». César Guarita, Arthur MaraeaJV Arthiir Dinlz. Evarwlo de Oliveira. O»!- Ato R.olwO, Dtno Mibeiro. José Maria Whiuker, Raul ürtiz >!-. ii ,ro Valeatlm Tabiad, Fraaciscu faiJv. , Ribeiro. Pre- torlco tli Barr-» BruKro. I.uiz Ua A. Maranhão, Oeiacillo Caiuby O. Cama/A AAelpbo A- cantlaho. Havia da Amar~i, JaAa H. Tellr-í RuJs<. Kaphael Corré-i ü* Sanipalo, Pedra I» A. •'«ta, Aeea<-io J:|- voado de Tolfdo. Aiibeiu Mendes do Al- meida, Raul Itenalo Cardoso de il I'-., Luciano Es:, ■.es. Ab<ilard de AlgMlto Pires e Alfredo I.Ulioa.

Kaxiani iamltem pari.- .i..--^ lurnia w sr*. Jo-.- Ilanifacio do A. •'auiinho, H* .- rigu-j lobato M. tlac-hailu. il. QsrAaM Ue HÃMScs Barreto, n fallecldcts.

MIPDEíI fujam l»r. LuU üilvclra

negre"»oii iionleii) de sua viageai 4 Ca- xuintu' e Água* Virtuosas, onde fui con- taltueer da enfermidade que o aconimet- teia. o BSSH prezado companheiro da tra- balhe, dr. Luiz Rilveira, adrolnlslrador do "Correio Paulistano".

Lula Silveira, rtquivando-e^ mudcala- mLiiie a in.inif -a-;.'- í de amizado a du rariulio do quantos o admiram. Dia an- mmclau a soa ch-gada. Deliu có «uubu sua e^n:a. família.

Ful-nos uma agradável surprea, quan- do o viinoa bontem na admlntstra(Sa des- ta follin, JA entregue aos seus trabalhos hübitüacs. O nossa querido companhei- ro voltou eompletumerfte restabeleeido e aiilrnaúo da mesma admirável dísposlçãi para a labuta estafanlo do Jornalismo,

A Luis silveira, os nossos affccuosos velos de boas vindas.

• o Pelo noclurno de luxo, seguirnui hon-

lom para a capital da Republica, cm via- gem de recreia, os srs. dr. Alvará Cor- ria Lima e a professor JosO Pereira doe Santos.

o o

Seguiu hontem para S. João to Boa Vi i», em visita u pessoas de sua (amllla, a exma. sra. d. Annn Franclsca Ae San- t'Anna Melrn, viuva do dr. Uenvdlcto All- plo Mclm.

r;H»0L0QU Br. ilormlnilo Lullo

DM-(0 ha dias, mi capital da Republi- ca, a passamunto do dlatlnctn clinico o fazendeh o em Santa Rita sr. dr. Hormin- do Leito de Mello.

O dr. Ilermindo Leite cru filho icgiii- mo du ar. dr. JoaA Leite de Mello Pereira e do d. Carolina Castilho Leito « nasceu na Bahia aos 0 do agosto do 18GS.

Formando-se pela Faculdade de Medi- cina da Bahia, contralilu nupclus com a exma. sra. d. Angelina Leito, de cujo consórcio não deixa filhos.

Uma vez casado, transferiu-se para 8. Matheus, Estado da Espirito Santo, onde clinicou por espaço do quasi um anuo e melo.

!>.! 8. Slathcus transferiu residência pa- ra Pirassunungn, neste Estado e do on- de, mala tarde, passou para Santa Rita

ML ZiVÍII IB T0US00 Os advogados da capital, por motivo ila

pasaagem do 69.o «uiniveraario da formar tura do ar. dr. Xavier da Toledo, presi- dente di Tribunal de Justiça do Balado, e prestando uma- sinoera homenagoin. «Ifm das J4 proJaotados, Aquello intagro Senlo um dos primeiros- moradores magistrado, nomearam -uma commissão - .--« constituída dos srs. . drs. Kradorico V. Steldel. Enlevam de Almeida, João Ar- ruda, Alcântara 'Machado, João Dento, João Sampaio, Mendonça Filho, Amoma Moraes Barres, Sylvio de Campos a Alfre- do Egydio, para promover uma sessão £0- lenne que serA presidida pelo ar, dr. João Mendes Júnior, As 21 horas, do dia 29 do corrente, no salão (Jermania.

O sr. dr. Xavier de Toledo scifi sauda- do nessa occaslAo pelo sr. dr. João Den- te, em nome dos advogados de S. Paulo, e por um dos professores da Faculdade de Direito, que ZalarA em nome da, con- gregação daquclla estabelecimento de cn-. sino superior, que se associa a essas hn- menagena

Tendo sido convidado pela cammlssãs promotora, a ar. dr. Xavier de Toledu promettou comparecer.

BACHARÉIS DE 1896 Uma coramlssão composta dos srs. drs.

José Maria Whitaker, Kaphael Corrêa de Sampaio o Frederico Berros Brotero, for- mados pela noxca Faculdade do Direito e-.- 1896, pretende commemorar condlsna- mente o SO.o a-nniversarlo do formatura, não tendo pára isso deixado de envidar os seus melhores esforços.

dessa cidade, ali clinicou muitos an- ãos atA que, deixando a clinica, adquiriu a prorirlcdado agrícola "Fazenda Auro- ra" que ainda possuiu,

. Multo estimado e considerado em San- ta Itlta. ali exerceu us cargos de vereador e Juiz do paz.

O dr. Hormindo Leite, com o concurso dos srs. coronel Bento JosC- de Carvalho, dr. Carlos Paes de Barres, Adolpho Júlio de Aguiar Melchert e coronel, Dclphlno Martins do Siqueira, fui infatigavel In- corporador da Estrada do Ferro Santa Rita, qut. tantos e tão relevantes benefi- cias tem prestado ü. causa do progresso de Santa Rita.

Empcnhando-ne sempre pelo bem estar dos habitantes daquelle município, o dr. Hormindo foi, ultiniamentc, um dos pro- motores. Junto da Companhia Paulista, da construeção do avança mento da estra- da de Mncjviu.

Falleeeu hontem o menino Osmar, filho d) sr. Domingos Gomes Leito o sobrinho do sr. G. da Uilv.-i Pinto, sócia da firma Braga e Tinto, desta praça.

O enterro sahirá hoje. As 16 horas, da avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 241.

A adinliiistrucilo do "Correio Paulista- no" resolveu, do nccôrdo com os podido» do seus lunnmcras agentes, rciuctter o J-rmil desde Já aos nsslgnunlcs novos dr 1017, sem ntigmento tíe prtfo.

A as^lgnatura «Io liojcnt/i ;!t de dezem- bro de 1017 custa apcnns S4$oaó.

Priieiro Congresso loto Paulista

A ccmiiiiãaáo r.rgani/ad r» Ho Primeinj Congrenu Medico 1'aiilú- U recebeu irai» as sfjfuitil.s adfie-

Du. Octavii. Veiga. F. CUMA, IO- •é Libero. Sylviu Ivili.o i'orteila, Gabriel Haja, Manup! Friiui.:o da COMA, J- J de lariálho e i'íiihtifi Cmlra. da capital; Pedro Alencar, de Itararé; Alberto Moura Ki!<eiro e Pedreira de Ccrcineira. de .Sant-)*; Raul da Rucha Mt-luru At Monte Alto; José Uutra de Onveifp. de Ua- tataes; Seíxat Pereira, de Mot»,. guasâu'; (iracíano GeribcMo, ' itít; engeuluiro Alexandre Albltooeraue, da eapital; phariiiaceuticci Ktúàlia de Carvalho e Mendonça '.'or*-/. i\t capital. Faculdade de IJirclt > Ia Ua- bia, _ cirurgiões dentistas Hsarimt» 0'Reilly, i.niilo Martins '.foremi, Antônio Pereira de Rezende, jo-.é Alvini de Campos itueno, da e aiu! ; Lúcio da Motla, d<; Fspiri;o >aiiU- do Pinhal.

Total dos coiigreí5iãt-i> .incri- ptos, 779.

« «

A secreutriu recebeu uni» as «e- guintes "nieiuurias":

"Dos estabelecimento» de 1 lUtei;. cia na medicina social" — Dn. Ma- ria Renotte. capitul;

"Tratamento da leishniaiiiuse te- gtniicntar" — Dr. Octavio Torres, da Uahia;

"Toxhcmia cbronica frusta" -* Dr. Alcântara Gomes, do Rio de Ja- neiro ;

"Consideracòes clinicas, resulta- dos da gastro-entera aiiattoiuose nai ulceras do estômago" — Dr. C Uni- litlti, capital;

"Collccção de estampas ^cliemati* cas de medicina, cirnrgin, çynecolo- gia e obstetrícia" — Dr, OIMO Gelli, capital.

o •

As estradas de ferro Iug1e;:a, Pau- lista c Sorocabana resolveram fazet abatimentos de 50 0,0 nas passagem dos congressistas, de 1 a 12 de de- zembro.

» • O rcvmo. d. abbade de S. Benta

promptificou-sc a hospedar alguns cungressitas naqticllc mosteiro.

OS NOSSOS BAIRROS PMTI PE8UENA

ORATÓRIO FESTIVO Rcaliza-sc hoje, ás 12 horas c meia,

110 Oratório Festivo da Ponte Pe- quena, dirigido peto revmo. padre Se- bastião Ortolcva, salraiano. um es- pectactilo coniico-lyrieo, que os ca- techistas e aíumnos oíferecem ao exino. sr. arcebispo mctropoütano • aos seus beinfeitores.

£' um festival modesto, r.ias que proracttc revestir-se de grande bri- Ihantisino, dado o ciithiisi:r.nio que por clle reina entre os promotores da festa.

Uni grupo de amadores do Lyceu Salcsiano levará á sc-na a opereu cômica "A cabra cega", que tanto suecesso alcançou quando foi repre- sentada 110 salão de actos daquelle estabelecimento.

O apreciado cançonetista sr. Zanl tomara parte no espectaculo, can- tando variadas cançonetas do seu Vasto cabedal artístico.

O revmo. padre Sebastião Ortolc- va, que muito tem feito por aquelle Oratório, já conseguiu ititroduzir naquella casa mais um importante inelhoramento.

Acham-se funecionando com toda a regularidade as aulas diurnas e 110- cturnas, que por oceasião dnste fes- tival serão officialmente inaugura- das.

Isto denota um grande esforço « trabalho por parte daquelle distineto filho de d. Bosco, o qual, cheio 'l<s zelp e boa vontade, vem prestando um grande serviço em çról da edu- cação intellectual e religiosa de seus subalternos.

(Conferência realizada no saran da Câmara Portngneza tte

Commercio, Industria e Artea, em 18 de novembro

Mialias s-juliui-as o meus senhores. - Si bem que a probidade dos dignos por- tugueses, que constituem a dlrectorla des- ta conectividade, esteja acima de todas as suspeitas e fora do toda a dlscuse&o, sou constrangido a dizer-Tos, por amor & verdade, que elles vos illudiram, cbn- vacando-vos para uma conferência lite- rária. Uma conferência Implica reepon- eabilidades, quo comegam na escolha do conferente o terminam na escolha do aa- sumpto. K si as camjões populares por- tuguesas são, certamente, um magnífico thema do conferência, n&o permitte a In- eüfflclencia do orador que este as apro- veite para uma dissertação brilhante, como tantas quo estais costumados ou- vir.

Kem mesmo, a estas breves palavras •ue abrem um aarau de patrícios, quero chamar uma palestra. Km verdade, esta ahnunciada conferência nto passa dum pretexto — o pretexto para vos apresen- tar um grupo de gentlUssimos artistas, peregrinos da arte, romeiros do gênio português, em cujas frontes radiam Jü. as apoUieoees da gloria.

Abençoemos todos nús, os que fãra da pátria vivemos, estes interpretes do gê- nio nacional, que tão longe vêm rastrear «« passos dos compatriotas e trazer-Ihes, numa canção ou numa melodia, como que uni céo vivo do Portugal longínquo. El- les diminuem a nossa nostalgia, avlven- tam a saudade sem a tornar mais inten- na, apertam os lãrjos que nos prendem ao torrão onde nascemos, sellani com um Vinculo definitivo as osplrnçSes mnls pro- fundas do nosso dosejo. Juntam os frou- xos e dispersos elementos quo fluetuam nas IndeclõGes e desCalIecimcntos de nos- sa olma do emigrados o formam com el- les uma coiiselencla patriótica.

roniiio a orle, senhores, 6 slusularuien- te evnoadora. A qual da nós nfio suece- deu j--, ao escutar uma canhão ^acionai.

ao entcnücr o murmúrio triste da guitar- ra, sentir o pensamento Irreslstlvelmente arrastado para us annos já fluidos, em que um súl caridoso S3 casava com o eterno rythmo das vagas, era quo a terra bem amada ora sorria alegremente nas matlnas da luz, ora chorava saudosa nos crepúsculos suaves? Ouvindo um sstrlbi- Iho popular da nossa terra, os olhos fe- cham-se para que nada perturbe a doçu- ra das recordações.

Entío, é um lento desfilar de factos, de physlonomias queridas, de paisagens entrevistas uma vez o para sempre fixa- das na rotina, de tonalidades de Ihz e de cor, de certos aspectos particulares que nos.dáó a Intulçüo da pátria, logo que penetramos nolla.

Supponde um portuguez que adorme- ceu em terras longínquos, sob o Impres- são da saudade e do desejo de voltar, e que em sonhos 6 transportado por ares e ventos até ao bello paiz onde viu a lua primeira. Acorda, esfrega os olhos, en- cara fito e alvoroçado a paisagem, sorri, cftl dé Joelhos e murmura como CamOes: "Esta 6 a dttosa pátria, minha amada". Que viu elle da pátria? Quost nada; tal- vez algumas penediae agrupadas sobre o crystal das águas; talvez alguns pinhões; talvez á. sombra dum moinho projectap- da-se numa coluna; talvez a asa branca dama- vela recortando-se no asulado ho- rizonte dos mares. Essa'paisagem, é com- mura a multas outros poises; mas elle n&o se engana; aquella terra é a sua. Quem lh'o disse? I>isse-lh'o o sussurro macio dos elytros dos Insectos. ruflando amores nas devesas; a carlcta do rega- to, deslizando entre as fragas e selxos; a sombra amiga dos grandes pinheiras reslnosos embalsamando o ar; o disse- lh'.o, sobretudo, a melopte torna o em- baladora, familiar o saudosa, que vem doe caaaes distantes da planície, oa que des- ce dos ninhos de pegurelros, on que a vl- raçSo trás do mor.

Esta singular Intuição nlo precisa do facto para viver. Antes diríamos quo o facto a .hostiliza o a annulla. A excellen- cla dos serviços telcgraphlcos pOe-nos em communlcacfio permanente com o pais. Todos nOs, cada manha, ao abrir as ga- zetas, corremos anciosos ao boletim tele- graplilco, percorremos febrilmente co- lumnns Inteiras e devoramos, emfini, com sofreguldao, a rubrica Porlngal. Essa sofreguidao acaba sempre numa deslllu- »So. O tcicsrupho S prestndlo, mns é la- cônico. Niio nos tranamltta slc&o factos. .\ vld,'L poi-ti:;íucit/i, que tf, sobretudo, uta comiilcjui du osnlracBeo e do desejos, çUc- 6u l,t« POB. i-or jijjsa. t^lúi, yl.i, forno i Uade. ^6 t-ilc, emllm, superava pelo Uri

que amassada a prensada, desprovida Jã dos seus enoantoe. Os factos que nos no- ticiam, em breves palavras, sd multo va- gamente sfto nacionaes. Nfto nos reco- nhecemos nelles. a o que nôs procurava- mos, com tanta anciã, era a alma viva.da pátria...

Essa alma ndo circula velos tios; mas traz-nos uma partleula delia cada um dos compatriotas qne em missfo de arte ou de propaganda vêm .ao Brasil. Temos um vivo prazer em apertar-lhes a silo. oomo si «lia acabasse de tocar, poucos minutos antes, as relíquias sagradas da religião do patriotismo, e nos pudesse transraittlr ainda, pelo oontacto iramediato, a Impres- são viva das coosos em qne tocou. Goe- tamos de os ouvir falar, porque na vibra- ção da sua vos. ainda pura da todas aa influencias extranhas, reconhesemos 1 sonoridade O a ternura das primeiras fo-

que nos embalaram. Mas, acima de tudo, amamos os mantfeataqMs da arte nacional, de que elles sto Interpretes, por- que essas manifestações sio o revulslvo poderoso quo «corda aa mais profundas fibras da nessa alma. a daeentorpece o liberta dos sedimentos que -nolla foi de- positando uma longa ausência, • nos tes- titue integralmente A pátria.

Mas ea promettl falar-vos das cancSes populares o estou rodeando o ibema es- colhido, como o soldado qne. em (reate duma praça bem «melada o artilhada, procura em vão uma brecha para o- as- salto. Entremoe decididamente no as- sumpto.

B, logo de comece, mo apras solar quanto S moderna a voga literária dos oaataree do povo. Antigamente, es sábios o es eruditos nem dellao cogitavam; a o Impertinente qne. numa «ala da eOrte, se aprestoase para recitar os Ingênuos 41- soreo rimados da plebe, oerla logo ex- pulso, com todas os honres, «orno Indi- gno «a compaztllliar os prazeres 4o es- pirito duma assemblda polida. Ba menos dam século, poedoi, alguns esplrltaa su- periores entreviram quo na literatura to-

e se afundavam na noite pes^s do esquecimento o sd um grande poeta resistia fta Injarlsa 4o tem- po o 4 fraqueza da memória dos vivos. Esse grande poeta chamava-se: o povo.BA elle sabia construir os monumentos mais beiios da língua, cimentadas com reboco Indestructivel da eternidade, 80 as suas produccCes se mantinham atravts dos tempos e das circumstanclae. rellgiosa- monla transmittidas do geragão em ge- ração, como uma herança sagrada, como

m palUdlo de Independência e de liber

Jho das tipagéns o3 mais bellos espíritos de artistas,. excedia pela simplicidade da forma os poetas consagrados o subia aci- ma de todos os. clnzyladorei da língua pe- la energia da Idtfa o Intensidade da ex- pressão.

Esta revelação determinou a abertura de novos horizontes aos historiadores e aos phllosophos. Eor toda a parte se re- buscou a coação popular como inextaau- rlvel fonte do gealo das nacionalidades. Creou-so o "iolk-lore"; collccclonou-se tudo o que o passado deixara de perdura- vel e do vivo na tradição oral rimada: o a vastidão o opuleacia dós materlaes recolhidos foram de tal ordem, que sobre elles pondo reconstltulr-se de cima á baixo, todo o edltlcle da Historia. Do ca- rinho dos estudiosos passaram as can- •cOes populares aa gosto dos salCes. Cnl- versaliaou-se « amor peloo singelos dize- res do povo; aa toados da aldeia transita- ram para ss cidades; todas os portas se lhe abriram; numa flamma de enthusias- mo. suscitou-se uma sapta cruzada tradi- cionalista. B. come pjgumss das iolas desse riquissimo theMuro surgiam 4 Ias alada envolvidas aa gasga dos «UnvMos. deformedss pelas - eorraptelas da gents rude o analphabets, 00 artistas da poesia eonsagraram-se ao trabalho 4o «s lapidar a (aestar. para «as 4ellas Jorraasem os Irradiações offaseaates dos tàtãtmêm pre- dossK Hoje, ba ama vasto Utsratur* ex- cluslvamstite coiissgude fts a—qBes po- pulares. As artso de Impressão vlo fi- xando araorosameate tado quaato de no- vo appance; • am povo Julga-se tanto mala Hoo quanto awls opulento 4 o the- souro 4o «ea

l.i, fouiojuad», «jú t-ilc, emllm, superava pelo bri- I *<* o jrtiilisiiotj J. teyoi ejests -.rii -,►; .HTr.

■011- Maij-sH th nviDsni, ny xnittümnm -i^ihnt i.'i

MM porque negavam «Mrora, 4a can- ções populares, o direito 4* abrir cami- nho na existência,-4e «ublr Aos bateres miseráveis aos solOes aristocráticos? Mo ssl. Tblvez fosse porque am preconceito social ropelHa os bastardos • ea quo não podiam provar « llmpldes da origem nem apresentar uma theoria completa 4o as- cendentes, ennobreeldos. De fhsto, os cancOes populares sto anonymos. Quem lhee deu p «er, engeltou-as logo. Elles re- velam o genlo 4e uma multidão do poe- tas; mas Ignora-se quaes fossem esses sublimes tnterpretee dos mole finos e delicados sentlmentoe. Na Investigação da sua paternidade procuramos uma rea- lidade — o "Autor" —• e encontramos uma abstracção *■ o "Povo".

Digo que o Povo * um» abetcaecão. oe- nhores, para me conformar com aa exi- gências do vocabulário phllosophlco. Mas qu«iiu vuuUde tenho de repetir, uni» vea

.c/o<i ot «Asbialfo'! si

mais, que o Povo — e sobretudo o grande e 'admirável povo portuguez —- é a única realidade concreta e viva da historia e da humanidade! As grandes figuras surgem de improviso, epmo os cometas, nos céos estrellados, tragam um raeto luminoso e brilhante, e logo se escondem no túmulo e se diluem no esquecimento.

Mas o Povo S eterno. Tem a continui- dade de existência qus falta aos simples indivíduos; e. como dlspBe. & vontade,do tempo, pOdo assegurar 4s suas obras a perpétuidade e a grandeza,. Tudo o que elle toca, cam a sua mão generosa o fe- cunda, vive o perdura. O hálito do povo lasuíla As suas obras uma alma também immortal..

Pol o Povo que creou a nossa Pátria, em Ourlque, em Aliabarrota e em Montes dares; o isso nos segreda, ainda nas ho- ras de maior desanimo, que « nossa Pá- tria, oriunda do Povo,' não pOde morrer. Foi o Povo que creou a nossa língua, a nossa literatura, oa nossos costumes, o nosso modo de ser social. Pol elle que »f- felcoou a paisagem e o melo ao seu sub- Jeotlvlsmo , de artista. B (oi «Ue ainda que creou o nosso Sentimento, coro todos os olaro-escuros da sua essência, com as soas temuraa o 00 snas melancholias, as soas esperanças • os asas deefaiieolmeu- toe, as suas hesitscOes e as soas certe- zas.

Dentre fo4as os ereagdea 4o sentimen- to popular aenhama talvas mais bslla 4o qne « canção. Todos «d povoa possuem • soa cancioneiro; mas, som dosnortsamen- tos de patriótiemo, posse afftrmar qne o oanclonelro português 4 o mais lindo da terra, PorqaST Porque um eonjaneto 4o elreumstanelas H* o brilho 4a sol « braa- 4nra 4o clima, « emotividade 4« rec», «

avldade patrlorchal doo coetumee, « própria ternura 4a paisagem — fitaram com que o nosso povo tenha vivido o con- tinue a Viver numa eonstanto primavera

emoção. Ba povos que vivam a 41s- outlr. outroa « sorrir, outros « oonhar. O povo portuguea vivo « aantar. A an» (or- lo a harmoniosa vos acompanha 4e per- to • perpetuo eantloo da aatareaa. O lu- eltano canta, porque o convida a cantar o cio sempre refulgento d» consuliaçOes » sempre euave ainda aos horas agudas da soalheira; o mor embale dor, que mar- ca cada estrophe cam um compasso de espumas brancas sobredolradas pela poei- ra luminosa da atmosphera; as arvores que a brisa seita, no ramalhar dos folha- gens dum verde esmeraldlno; as velas de molubo. brandamente ImsaUldas pcl* voa-

9b ottom o oídtM ,s->!idiwií>H «»• isvogi .SiJWiIfCt oi I'JI SlAeSMI A 0jhHI94KÍ 4

to; o murmúrio dos rios, (jue se espraiam com afagos nos valles sombreados de choupós e salgueiros; e o trlllar das aves canoras, as quaes o Instlncto parece ter confidenciado quo sO Portugal era a Pá- tria digna dellas, tão grande é a sua abundância e variedade cm todo o terri- tório lusitano.

Quando as cançOes portueuezas se exhi- bem deante dum publico de estrangeiros, desconhecedores da singularidade que em tão apertado torrão reuniu tantas divor- sldades ethnicas, o camméntarlo surge, abordoado ii primeira impressão, sem de- notar . uma comprehensão exacta da alma nacional. Si 6 duma canção do norte que se trata, o extrangeiro incltna-so a crer que somes o povo mais. alegre do mondo, uma ampliação de Tarascon feita da Jo- vialidade e malícia. 81 foi uma canção do sul que impressionou a sua sensibilidade, o extrangeiro acredita que os portugue- ses são uma triste raça de chorOes, com 0 sentimeatallsmo elevado a um alto po- tencial de pieguice.

Para uns, a canção portuguesa é a ale-: gre canção 4o norte, cheia de sub-enten- didos, de segundos sentidos e As vezes com um tantlnho de perversidade inoffenslva. Para outros, a cançBe portuguesa é o fa- do sulista, o' fado gemido na guitarra, cortado por esse ifterencorio neuma — o gl-— que acompanha fielmente a poesia popular lusitana deste o» mais remotos tempos.

Maa a canção do norte e a canção d J sul, maa grado as dlfterèngas apparentes, são irmãs: brotam 4» mesma riquíssima (oato 4o sentimento nacional. Em ambas ha notas «gases dominando » fOrma: a ternura alternando com a desconfiança, • esperança conjugando-se com o receia, e, por fim, a saudade — a famosa pala- vra látraduzlvel em outra língua, a sau- dade que 4 uma palavra exclusiva 4o po- vo portuguea « saudade que t um senti- mento diffldl de explicar por excessiva- mente complexo,'e qne é um misto de ma- gos, de desejo, de expectativa, de eontenr- plagAo do passado s de presentlmento do futuro... Na poesia popular. 4o norte ou do sol. a saudade nivela, eguala. confun- de • apaga todas as dllferencas de raça. de ascendência e de caracteres physlcos. A canção do norte 4 talvez mais Jovial; a do sul 4 talvez mais enternecida. Mas os seus moUvos inspiradores são os mesmos; vim dum sentimento popular IdenUco, da mesma paisagem, do mesmo ambiente, dos mesmos costumes. As cancOes geradas no norte popularizam-se rapldameitte no sul. As melodias do sul'passeiam trlum- *ír ,b '»»» ir, ..ii. ■HOí1 'kh «i.ií.i.Tíjííaâ. A ^J

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phalmentc pelo septcntriilo a sua suppost» melancolia.

Estreita associada da canhão popular 0 a musica popular-. Não se sabe qual nas- oou primeiro, si a toada, si a letra. E' de crer que fosse a melodia, porque, sobre Cila, ainda a Inspiração popular hoje com-> pOo variantes e mesmo novos motetes.

1 sr a canção popular portugueza fala A alma, a musica enternece-a. Cada nottt evoca a recordação do cousos Jã ouvidas, dos cstribilhos que embalaram a nossa In- fância, dos sentimentos que fizeram vi- brar a nossa mocidade. A musica fala-nos das palxOes, das angustias, das esperan- ças, -das commoçOos que todos nOs 'senti- mos, na áurea cdade dos sonhos dilatados, das ambições generosas c da cega con- fiança no futuro. Ouvll-a 4 recordar; e recordar 4 viver outra vez. Que digo eu? E' viver melhor e com mais Intensidade.

A sensação do facto feliz 6 quasl sem- pre Inconsciente e é' sempre transitória. BO a recordação 4 consciente e duradoura. A primeira 4 como o forte odor das rosas colhidos de fresco e que logo murchem. A segunda 4 como o perfume brando des- sas flores mettldas nas páginas de velhos livros e que conservam um olor bsstan- to suave para fazer viver a nossa saudade, Um pouco de perfume, as cOres amorte- cidas, uma data, um facto, pormittem- nos fazer presente b que '4 passado, dai realidade contemporânea ae que lã nã« Vive slnão na recordação...

Chamei a esta ligeira palestra um sim- ples pretexto; e vOs còmecais a achar que este pretexto 4 infindável. Diviso nes vos- sas physionomlss slgnaes de Impaciên- cia... Tendes razão. Reunia-vos aqui o desejo 4o ouvir «Ignns dos mais eminen- tes representantes da arte dramática o musical lusitana. A voz pura da gentil ar- tista que 4 Aura Abranches vál dlzer-vos. em menos palavras, o que eu nao soube dizer-voa sobre es cancOes do nosso ps» A technlca incomparavel de Salgado «o Carmo v«l mootrar-vos tudo o que a arte divina da Musica sabe exprimir, qusads o artista se anim» dum sentimento «OU- eado e possuo os segredos do Instruments «no (es vibrar. ^» «í.

O papel da arte na vida social e*4hoj Jo oomnlotamonte estudado e analysad». M arte não 4 sd am recreio dos sentidos; ^ arte 4 uma poderosa educadora. Sob a na Influencia soberana, as sodedadea melha- ram, o nível da clvllisocão aobe. o Mli vlouo aperíelcoo-se, B v«s todos, ao aban, denar este salão, onde ss cancOes o M musicas populareo da nossa terra lt* ecoar, tombem sablreis daqui mal» per feitos, porque sahlrela mela portogasaiS

Gomes doa BANTOdk •c yi í.105 ,r->a ojei .^oijij »- ^ dosaaai i sssiq s oinoa eosmíonn a-!)a«'j.a3s

COHHBIO FAOUgTAIfO - Oomlngo, JM d* nowmtovo d« 191<f

0 sr. secretario da Africultura, em brilhante trabalho, lembra varias medidas ao sr. pre- sidente do Estado.

Inseriiim» liüjt- a concisa e jndi- ciosa expusição de müiivo*, «|iit o «r. dr. Cândido M«Ua, illiit.trt- tilular da pa«la da Agriciihura. apr^semou ao sr. prrsiUenle di» l,-«la<li>. sobre a cultura e ex|iortacão de trereaM.

A mimillllllri de unia (íiiirra !ii:- g» está provocando iiieditii* de cx-

'ce|K5oF em todas as grandes uffin afastadas do conflicto. |£' astim qitt- Oi Kst;idus Unidos e a Ui-|iulilic:i Argeiilina já tragaram limite» a cx uorlacâo dus gêneros de pritiu-ira DO* :cssida:U'. C a accão preventiva dos .lomens «le governo, a qn 111 ' oiii|M;ti acautclar, acima de tiniu, ot inter- esses da« classes inciios íavorecidas da forliuia. Um (acto dexsa inpo:- lancia rcipier sempre um estudo per- feito, para (|uc as medidas tomadas possam corresponder exaciamente •os seus fins.

Desde o inicio do governo, que a sr. secretario da Agricultura cnnsnl- la meticulosamente as estatísticas da produet^ão c exportarão do ' stado. S. exc, com bases seguras, poude avaliar das colheitas a serem feitas o o que cilas podiam exceder Jas r.c- cessidades do consuiuu. Uosta forma, resolveu suggerir ao sr. prusiUcntc do Estado as medidas constantes da alia brilhante exposição. Ahi s. ^xc. .rata eruditamente do assv. :pto, mostrando o seu empenho cm i itcn- sificar a producção, ao mesmo tem- po em que evitará a curestia, pelo excesso da sabida para o extrangeiro.

Eis o importante trabalho do sr. dr. Cândido Motta:

Sr. iiresuiuiitv do Kaluilu: Vem se accentuando ulllniani. uu-, com

bastante intenaldadv, a cxportacAo dus Kcncros ullmcnticloi, cspeclalmentu da carne e do icl.lito, sendo certo que o faclo, con«idvradu somente como o desenvolvi- mento de novtiB tonteg de rlquixa no nos- no Estado, deveria ser motivo do mais Jus- to desvancclmcnto, por attestar também a capacidade erradora do nosxo oommor- cio e du nossa lavoura.

Ao Indo dosue aspecto da quest&o, po- rem, opiesenta-so outra face & conslde- raçAo do euverno: — a possibilidade de que, M>m o desenvolvimento da exporta- rão dos gêneros alimentícios do primeira necessidade, se venha a crear para a po- pulação do lO.siailo uma siluaçflo precá- ria pelo encarecimonto da vida, em virtu- de da elevação excessiva dos pregoa da- quclles gêneros.

Os poderes públicos não se tCm conser- vado indlffercntes ao ossumpto, tanto que, logo quo explodiu a conflagração eur< pÉa, a governo, prevendo a possibilidade de quu os gêneros alimentícios de producçBo do Estado pudessem ser largamente solici- tados pelo consumo nos paizes beillge- rantes, mandou aconselhar o augmento das plantações de cereaes em todo o ter- ritório paulista e reclamou das estradas de ferro reduecão dos fretes de transpor- te para os mesmos. O Congresso, pela lei n. 1.481, de 4 ue dezembro do IfflG, autorizou o Poder Executivo a conceder prêmios aos colonos localizados nos nú- cleos coloniaes officlaes, que apresentas- sem as maiores c melhores colheitas de cereaes, tendo sido essa lei posta em cxecucAo com o decreto n. 2.673, de Ü3 de maio iilílmo, pelo qual foram approva- dou as instrucsSes para concessão d.iqucl- les prêmios.

* Ainda, por ultimo, deante da alta dos Sencroa alimentícios, oocasionada pela intensa procura pnra espoitaçilo, como esta se operando presentemente, deter- minei em clrculares aos dlréctores dos nuplena coloniaes do Estado e de todos os estabelecimentos agrícolas pertencentes ao mesmo que Fejam desenvolvidas c tn- tensificadas as culturas dos cereaes, afim de acudir & poeslvel grande escassez da* rvesmos dentro de breve prazo.

Sim, produzir, produzir sempre; c no momento octual produzir para aprovei- tar a sltuneSo especial que a conflagra- ção europía nos creou. Keria um crime perdermos a opportunidade que se nos depara do estendermos as nossas relações commcrciaes c entregar ao consumo mun- dial os nossos produetos. Mas, cm se tra- tando de gêneros que conslltuem a bas» da alimentaçSo publica, n&o seria de boa polltlcn despojarmo-nos de tudo quan- to produzimos em proveito alheio de mo- do a juntar-se a outras privaçSea a que n nossa imprevidencla deu causa, mais essa que 6 mais grave, porque pode af- fectar a vida collcctiva em geral

Aquellas medidas não são, portanto, sufficlentes para nos acobertarmos com segurança contra uma provável crise d« gêneros ai:menticios, sendo além disso necessário encararmos o problema sob •■ outras faces em que ello se nos apre- senta.

Não basta, certamente, augmentar as Culturas nas fazendas de propriedade da Estado e nos núcleos coloniaes; nem st pode ter grande confiança no desenvol- vimento das planíaçõts particulares a ponto de garantir o supprimento inter- no e ao mesmo tempo a exportação, ca- so a procura dos gêneros alimentícios para o exterior deva ir crescendo na pro- porção em que vai. Além de outros em- baraços que, entre nós, ainda se apre- sentam S producçfto cm vasta escala doa cereaes, é preciso não esquecer que as sobras de mão de obra de que porventu- ra possamos dispor, e que não Se acham empregadas nas jrariadas e remunerado- ras applicações das nossas industrias e da nossa grande cultura cafeeira, não são tio largas para permittir o inereinen

■rafantiuloui, que, «ijguiula infurmarii que •cabo de reeebor, J* ealte lassado eom grandi« damaus as suas iacuraSas ■•-- zonas agricolaa do nosso Estado.

Keiuas condiçOt:». scua qus prOsndamos Impedir de tedu u sabida dos auluas dM- ws ■eneros, produzidos no Estado, que temos por dever fucililar, ernno mais uma foiit» de peruinia com o exuiioá • mia ■lUi^ta- io d* grande proveito para a cul- lura doa cereaM • a i-riario do gado. «uiuprs-uos evitar que a fieviçio doa l rtios do* ge:ieros allnienlieios, pala una exportação cxeesslva, noa venli» Iraisr cuiisaiiucneiai, de tudo contra produeeulss, euoio sorlam si rsaullaaso o sncaraeiroen- Io da vida em proporçAea insustanlavala.

Convém, poi», reuuUriaa^. u mercado ■l< txporlação, lançando inSos doa rseur- «os da roíiipslsncia do Estudo, e, uprn- vailmido o ensejo, tratar lambem d* acanielar 04 produetores contra os açam- bun-•ii.mio» e outros abuaos. • que sem- pr» dAo lusar as cireuinsiancts* come as •m que se encontra no mamenlo o merca- do do* Ksneios alimentleloa.

i'ara esse effolto, conviria, em piimel- rn logur, a crvavâo do impualo do expor- tacSo "ad valorem*' sobre as carne» ras- friudaa ou congelada», o gado em pé, o •»• sucar, batata», feljfio, arros c milho. Fi- caria ao governo a faculdade da eslubala- c»r, opportiinamenta, • taxa a cobrar pa- la exporlaçAo doa dito» gc-neros, Jeutru dos limite* que forem fixados, assim so- mo u época em que deveria ser arrecada- da, podendo sempre rvdusil-a ou aupprl- utll-u, quando Julgasse ooiivenlenta. O va- lor dos gêneros paru a cobrança do Im- posto seria sstubeleeldo cm pauta asma- nal, organizada de aocArdu com as cota- çOsa no mercado da capital.

Para melbor execução da medida • tor- nar possíveis operacOes commerolaes in- dlspensaveia, em negócios da natureza do que se trata, • visando a rogularizaçau du sabida dos gêneros alimentícios, visto que os poderes públicos ntu dsvem ter em vista sinio Impedir que elles faltem ou encareçam domasladamonte para o con- sumo Interno, conviria exigir que, para os despachos de exportação dos gêneros mencionados, tosse cxbibida, na reparti- ção fiscal competente, oerttdto do regis- to do contraoto de compra do gênero, feito na Uirectoria d* Industria • Com- merclo desta Secretaria de Estado. Essa Directoria, fuzendu, opportunamente, a estimativa das safras, estaria habilitada, pelo conhecimento do total da producção, de cada gênero • das necessidades do con- sumo Interno, a conceder ou negar o re- gisto, conforme verificasse a existência ou não existência das sobras para expor- tação.

Recusado o registo, o produeto sd po deria ser exportado pagando o imposto a quo ja me referi.

Conviria também, na falta de uma bol- sa da cereaes, a sor creada com mais vagar, estabelecer, na Directoria mencio- nada, o serviço de informações publicar sobre a procura e a offerta doa gêneros alimentícios de que me estou oocupando. Assim, seriam recebidas, naquella reparti- ção, diariamente, as propostas dos com- pradores com as IndicacOes da espécie, quantidade e preços offerecidos, e bem assim as otfertas dos produetores com as mesmas Indicações, sendo tudo resumido em um boletim officlal, que seria dado t publicidade pela Imprensa.

Esto n.Mrvtuo seria, incontestavelmente, de grande utilidade aos produetores, pois lhes daria a conhecer a intensidade da procura dos gêneros da aua producção, além dos preços quo poderia obter a sua venda.

Completando essa série de providen- cias, e tendo principalmente em vista a conveniência de defender o produetor, se- ria de utilidade evidente fornecer a este um dos meios de que mais necessita para não ser forçado a vender apressadamente as suas colheitas. Os cereaes, é sabido, quando não entregues sem grande doma- ra ao consumo estão, entre nés, sujeitos ao caruncho, que é capaz de inutilizar stocks completos de gêneros armazena- dos.

Contra essa praga existe, porém, re- médio cfflcaz. Consiste elle, em substan- cia, em submetter os cereaes ft desinfec- ção pelo calor secco ou por outros agen- tes conhecidos, eendo o processo muito simples, dependendo apenas de local apro- priado para o recebimento dos cereaes o appllcação doa dosinfectantes. O governo poderia entrar cm accõrdo com as com- panhias do estradas de ferro, com os ar- mazéns geraes e com a Companhia Do- cas de Santos, de modo a, durante, as sa- fras, serem recolhidos nos respectivos ar- mazéns . disponíveis os cereaes, quo nelles seriam submcttldos A deslnfecç&o, poden- do o governo adquirir e montar os appa- relhas necessários e fornecer os Ingre- dientes, mediante o pagamento, pelos In- teressados, de uma módica taxa que desse apenas para cobrir os diapendios realiza- dos.

Em assumpto da natureza do de que me estou oecupando, é possível que me tenha escapada qualquer outra providen- cia que possa concorrer para a melhor solução do presente problema.

Submettendo, pois, as presentes consi- derações ao vosso competente Julgamen- to, estou certo do que as receberels como uma contribuição que possa ao menos es- clarecer a deliberação do Congresso, ao qual incumbe decretar as medidas neces- sárias.

Junto a esta encontrarels alguns qua- dros elucidativos.

NOTAS Por (aüa de niuoero oSo ftmeotonaram

huuUin ' lado».

.-Haiiu e a «'amara dos Depu-

A Couimissao Directora do Partido ■•- publieana reconbecoa • dircclorlo políti- co de Buquira, constituído polM am. W- ruuel Pernaado Meai PauUaa Muatelro d* CioniM dos HaSlee, Dutuiago* O^WM 4* Almeida o Joaquim Utla Maroira.

o Estart aaaignaade • •spedleate aa

Comniisaao Directora Ba prosima «eaia- na o sr. Uodulpha Uirauda. «aa «••■>»>> quem o pricurar daa II As tB boraa.

■u aonte da sr. aeerotarle da Aarieal- tura. • sou ofli. ial de «abliieto. ar. Caadi- du Malta Júnior, aprosenlau haala» rumprimenloa ao ar. ■aandor Hereulaao de rrollaa, por motiva i ■eu annivorsario aaullelo,

Cuma nollciamoa. o sr. dr. Mona. uc-reiario da Aarleullara. aaa»» patibado do s«u auslllar de Kablaala, ar. l.ton"! da Bexeade, seguo aaiaabl liara Piracicaba, afim da aastatlr, aa dta ■■*. A festa de formatura doa alumnos da Escola Agrícola "Lula da Queiras", ma ronclulruin o seu curso este anna.

K' paranympho da turma a ar. 4r. Cândido Itudriguee. vice-prealdenU êm Estado.

Damo», a seguir, o prugramuia 4a íta- la:

A'a t horas, no paniuo — Plafella «a arvora da turma da ■gronomandoa 4a isit; dbieurso allusivo ao acto, por am agronomundo; na psrquo: MM formatura, o» agronouiaiidos recebarAo do sr. tmtÊ Is Wanderlay aa caderneta» 4a raasítla taa; na Fazenda modelo — demaaalratto pratica dos diversos processoa neceasa- rlos A fenaçAo da alfafa.

A' noite, no sailo da Kseota: Abertu- ra dr seasAo, liymno nacional MMaatada pela oreheatra, leitura 4o tarma 4a for- matura, aaaiunatura do mesmo termo pa- ios agronomandea, discurso 4a am no inundo offereeendo A Ksoola a

dro de fo.-matura. dlaeurso do homena- geado, professor Nleolau Athanasoff. dla- rurao de um ngronomando despedindo-se da Escola • de seus professorea, dlseurso do paranympho da tarma, encerramento da sesaAo solenno a baila.

Durante toda o dia. a Sacola ••sim como n» «uns dependências (Parque, *""• tu Eootechnlco, a Fasenda Modelo) esta- rAo franqueadas ao publico.

O ragreRso do sr. aoeretarlo 4a Agri- cultura a S. Paulo isrA na quarta-feira.

CmçjMr^MJimfflm

•ia M (A> — «« ibeiro Kodrigusa Vergueiro, realIM a baucada pauUaU ao Caagra—a Paderal taa * a aaa.. par moUvo du *«Ma eaa, aa pari

A'a If baaaa *ape»am a n«d»a»to do coasãUMlra «sdrtga^ Alvap ea aaaa amt- tm, eatra aa «aaaa aa mlaMres bauru Muller, Alaaaadrtaa 4a Alaaaar a ■aaaa Uaata* jMM4ar AMN4a MUIA depawdo* Álvaro da CanalbSy Alberto Mormeuta. «atola Caavalkait Ma* Lobo, Araolpho Asovede. «allaa filha, VUlaboiia, Mrrafara Hraaa. mirlaaia Alvoa Fllba, Daaahae 4a Abaaartaa a Maatol Jaator. dra. Ryivio Itumero, Naaaa 4a lllvalra. Theodero de cervalbo, Ceaarla Varatra a outros,

O saasittrtti —iMWM Mim. aa aala

luembrea 4a aaa nlfesteçl»

Uaau -alâa 4a palavra a senador Alfre- do Wllai «aa praaaadoa o Maulnle dla- eurso:

o orador aia aafea at a «mii 4a •• Paula aeertea aa eevao. ladleaado-lhe «m noyo

ai ba um período aa vida pai» aa b»aMaa pabltowt em «ao o

O sr. dr. Eioy Chaves, secreurio da Justiça • da Segurança Publica, mandou honleni o seu ajudanto de ordena cum- primentar, por motivo da analvamarlo nntslicio, o senador estadual ar. dr. Her- culano de Preitas.

e O sr. secretario da Justics a da Segu-

rança Publica deu providencia» para a reconhecimento de ar. Aurélio Pereira Cardoso, no caracter do vloe-consul 4a Portugal, em Jabolleabal.

■ ■ o O sr. presidente do Estado recebeu

hontem o seguinte teleirramma do sr, mi- nistro do Interior:

"Uio — Rogo maadela publicar aa fo- lha officlal desss Estado que, a contar d« g de novembro corrente, eslA aberta, pelo prazo de 110 diu, aa secretaria da Facul- dade de Medicina da Bahia, a Ineorlpoto liara 3 concurso de professor substituto da declina primeira soogao (clinica cirúr- gica e clinica pedlatrlca cirurgia), noa termos dos arligoa 44 o 41 do decreto n. 11.5SV, ba It de margo de 1SIA. _— Car- díaca saudaçnes (•) — llnno. ministro do Interior

Itudriguee Alvaa, maaa senhores. A' bondada a A amrssa tldalgula doe

meus iliustrea «allataa de rapreeentagio, mala 4a «aa aa •■••ria mérito, elida Insi- gnlfleaate, deva a boara lasigns a a «la- vada dlstlaegla tm perante vóa, Mata oc- caalAo, vir rapraaaataUa.

A repreeeotacAo federal da H. Paula vos felicita pala vossa alelgio para a Seuado Federal, sr. aaaaaikaira Itodrlgues Alves. ■' possível «aa a latarprala Incumbido

do traduslr a solldariadad*. a Júbilo a a confiança «ao alia taa oonaaara. nAo pos- sa correeponder aaa aebree Intuitos, por fraques» da espreasdes ou dsfloleacia de talento, ata, pardas que lha falta ou «ue udo einta a vlbnwM desses sentimentos, ou o refleao da «ratldAo que lllumlna som lutanso brilho « lasgusiavel (ulgor a al- ma paulista, pelea graadee e inesqusdvel* serviços prestadaa par vés, nAo sé ao noa- ae Estado, coma lambam A nossa grande o gloriosa pátria.

A lavsstidura 4a cargo nobilisslmo dt tienador federal «aa S. Paulo acaba uuu- ninemenle de voa conferir, sr. oouseihei- ru llodrigues Alvea. ai A uma homeaageiu que vos presta, aliAa Juata, bem mereci- da e aa altura 4o vosso merooimento, nAo deixa de ssr tambam uma prova da de- ■noaatrasAo evidante da «ue ca paulista* a Ao podem preaoindir doa vosauo conse- lhos, do vosso concurso e, sobretudo, da vossa essiareoida experieooie.

Oa mugos tém o brilho da acgAo, o en- tiiusiuemo para a serviço da pátria: o* bvlboa, a reflexAo, a viste mais segura o mais larga • a intuigão mala nítida a fir- me para a solufito doa problema^ par- que o ciarão da experiência lhes llluml- na u espirito.

O diamante sd brilha depois de lapi- dado.

U povo paulista, auCfragando o nom'.- du maior • mala querido doa aeua chefe», do companheira • amigo de Prudente de Moraa* Campeã daile* Qlyoerio e Ber- nardlao de Campos, para preenchimento da vaga aberta ao Senado Federal pelo infausto faitoolmento de eminente repu- blicano general Cllycerio, quis afflrmai quo n&o se conforma a nem vos concede aposentadoria, que voa nAo retira das niAos o bastAo de mereébal da sua políti- ca, a «ue deseja, pelo contrario, vossa dl- rocgAo e vossa Cfiiaborkcão, uuma qua-

Tendo rcgrciMdo de Águas Virtuosas, onde fez uma temporada, «onvaiescendo da enfermidade que o aoommotteu, voas- sumiu hontom o exercício de seu cargo, no gabinete do sr. secretaria da Agricul- tura, o sr, dr, Luiz Silveira, nosso prosado companheiro de trabalho.

O sr. dr, Luiz Silveira foi a palácio agradecer a visita que lhe fei o sr. dr. Al- uno Arantes, presidenta da Estado, por occaslAo da sua enfermidade.

Eguaes agradecimentos apresentou aos stc, drs, Cardoso de Almeida, secretario da Fazenda; Cândido Motta, secretario da Agricultura, e Washington Luís, prefeito da capital, pelo mesmo motivo.

S. Paulo, 22 de novembro de lílí.

Condido Nazlanzcao Nogueira da Motta.

A adminlsIracSo do "Correio Paulista-

no" resolveu, de accõrdo com os pcdiilj»

de seos Innumeros agentes, remetter o

Jorunl desde Já nos nsslgnanlcs novos <'e

«ue seria preciso dar A producção dos|,91T' sem •"«mcnlo de preto. gêneros alimonticios. Isto sem contar eomj A asalgnatara de lioje 0(6 31 ilc dezem- accidenlea anormaes como a praga doa bro de ItU Custa anenas 21S0UO.

Pediram remoção para • comarca d* Soccorro os Juizes do direito de Palmei- ras, Jambeiro, Una, Capito Bonito do Pa- ranapanema. Cunha, Patrocínio do Sapu- cahy, Itaporanga e SAo X,uli do Farahy- tinga, respectivamente, bacharéis Alfredo de Carvalho Pinto, Antônio de Paula Sousa TibiriçA, Antônio do Amaral Viei- ra, Lula Antônio de Aguiar e Sousa, Ar- thur Mihlch, Augusta Álvaro de Carva- lho Aranha, Arthur Moreira de Almeida o Urbano Junqueira.

Os seus requerim.ntoa foram enviados ao Tribunal de Justiça.

m O sr. secretario do Interior autorizou o

director da Escola Normal da .Capital a abonar, por equidade, as faltas dos alu- mnos que serviram ultimamente como voluntários de manobras no Rio de Ja- neiro.

A Secretaria da Agricultura communi- cou ao sr. José J. Mulier, de Buenos Ai- res, que o governo deste Estado deixa de adquirir o seu eystema de marcas e al- gnaes para animaes, porque a consagra- ção e regulamentação daa marcas indus- trises censtitue matéria da lei civil e que ja existo no paiz legialac&o especial aobre as marcas de fogo para animaes da raça bovina, cavaiiar e muar, mandando ada- ptar um systema officlal denominado "Or- dem « Progresso", que pormitte a forma- çBo da des milbOes de marcas diversas, não usadas nos paizes Umttrophes,

A Companhia Mogyana pediu ao sr. se- cretario da Agricultura que a questão sobre o estabelecimento de eancellae nos cruzamentos com as ruaa de Cascavel seja submettIJa a Juiso arbitrai.

» A companhia de gas vai proceder ao

assentamento do novos npparelhos de iliuminação na alameda Kibolrão Preto, alameda Lima, rua Campinas a rua D. Francisco de Sousa.

* Forem prorogados os contractos para

o fornecimento de alimentação a presos pobres das cadelas de Amparo, Caeapa- va, Campo Largo de Sorocaba, Caplvary. Piedade, Ribeirão Preto. SAo JosA dos Campos e Tremembé.

e O sr. secretario do Interior designou o

dia SO do corrente para Se proceder, na cornaria de Itapetfnlnga, A apuração da eleição de Juizes de paz dos districtos de Angatuba e Gramadinho. por nAo ter se realizado na época própria.

Pelo er. secretario da Justiça e da Se- gurança Publica foram oonosdidaa aa se- guintes licenças:

De um mcz, a contar de 23 do corren- te, para tratar de sua saúde, ao amanuen- ss da Secretaria do Tribunal da Justiça, sr. Francisco Rodrigues Sette:

de trinta dias, a contar de 30 do cor- rente mez, para tratar de sua saúde, ao de direito da comarca de Viila Bella, dr. Cernardino Peixoto de Campes;

de trinta dias, a contar de 20 do cor- rente mex, para tratar de sua saúde, ao Juiz de direito da comarca de Cacapa- va, dr. João Evangelista Rodrigues;

de trinta dias, para tratar do negócios de seu interesse, ao l.o tabeilião de notas e annexos da comarca de Sorocaba, sr. Jeremias de Faria Sodré.

O sr. miniatro da Marinha mandou ou- o sr. dr. Rodrigo Octavio, consultor

i-^al da Republica, sobre o modo de dar ucão á recente lei de amnistia.

dra em que aqa. viaiODarios a sonhadores do passado ao afignéa faoil «Tiarel a In- feliz « impauiotiea propaganda da regi- men deoahldo, banido da America.

Ninguém malhar da «ue vés, ninguém mais insuspeito para diser ao povo bra- sileiro, si fOr preciso, de «ue lado estA a felicidade da nacAo.

Bola um conduotor 4a homem, um ea- tatiiata eom larga aaparlaaeia a pratica, nãi ad doa homens oomo doa problemas nactonaes.

Viestes de passado regimea para os ar- raias» da Republica, apés haverdes per- iustrado as mais elevadaa posicOos, vendo do alto a trajeotorla política que dirigia o império, e tendo auscuitado com sereni- dade • calma, nAo aé o alento, oomo a fraca energia de que a infolii instituição dispunha para imprimir a impulsionar a «tuIucBo do pais para o aeu destino fu- turo.

Ninguém melhor do «ue vés poder* af- flri,-,ar ao povo brasileiro a superiorldado do regimen republicano sobre o monar- chloo, tendo ooliaborrado como um dos piincipaes factores na transformação des- ta eir> uma das mais formosas e salu- tares capitães do mundo e impulsionando a presperidade do Estado de S. Paulo, de forma a Justificar o orgulho que delle sentem e devem sentir todos os brasllel- roe.

Essa prosperidade seria Impossível at- tingir, si existisse a centralização que rclnrva no tempo do Império.

Este esboroou-se sem lueta. porque não tinha ratses nem alicerces no cora- ção do povo,

A Republica, apesa rds todos os erros, não Irã, porque esta implantada no co- ração e na alma da mocidade, e não ecrã numa época oomo a actual em que o d. - pertar cívico do povo electriza a alma ■Ussa i-.ocldadc, operando o milagre de uma verdadeira resurreição de amor pela liopublica e do sacrifício pela pátria, quo u eternou incontentaveis conseguirão le- vitr o desanimo á descrença ao coração dc povo brasileiro, aobre a sorte futura de Bi-bsil.

Ninguém contesta que a '.opubllca tem, por culpa de seue dirigentes, exclusiva- mente, atravessado dias sombrios e pha- jes cruéis.

St a capaciS: :• para o mal A grande na Republica, como vimos no qur.trlen- nic passado, maior, multo maior o A na monarchia.

Naquella, em todo caso, o mal é tran- sitório, ao ^ TO que nesta perdura em- quanto vive o i..-narcha.

Seja como fOr, o preciso é que fique üem clara a affirmacuu cate*ortoa. fir- me e I. ibalavel de qu J nés paulistua, nos sncrlflcaramos pela P.opubllca.

Br, conselheira Rodrigues Alves, a ^e- pr^jntacão do Estado de S. Paulo, eom •ua sollaariedade o nonflanca, vos asse- gur., ais uma v?z, sua grande a--.}ira- ção e sincera amizade.

EUa trás uma brecada de flores para espargir sobre a vossa fronte, alia vos dA parabena a aa grande Estada de S. Paulo."

As ultimas palavras do orador foram saudadas por uma prolongada salva ds palmas.

Restabelecido a ■ileneto. o conselheiro Rodrigues Alves começou a agradecer aos seus companheiros,

8. exe. agradece as palavras boas • ge- nerosas qus a bancada paulista, pelo or- gam da um dos mais distinetos de seus membros, seu digno, amigo o senador Al- fredo Eilis, acaba ds lha dirigir.

NAo devemos temer a propaganda a que aliudiu o seu distineto amigo.

O regimen estA feito • a Republica fir- mada (aptilausos).

NAo fas mal «na um ou outro espirito se desagregue da nosso partido, para pregar esta ou aquelia doutrina. 81 alie d um patriota o estA ds boa fé, «us mal pede fazer esta propaganda T

Nas Câmaras, a qualquer movimento subversivo, surge a contestação prompta e immediata; na imprensa, dã-ee a mea- ma causa.

Unamo-nos todos (e o Estado de 8. Paulo nAo tem divergências até este i.:o- mento, pelo menoe que o saiba), para cada vez mala tomarmos o regimento bom, firme e estável.

E' esse o nosso dnver. Unamo-nos para convencer a todo

mundo que o regimen tem elemento» pa- ra fazer a grandeza do paiz. Isto realiza-- do, a execução das fcls da reslmon fará a felicidade do povoi

frente, passa ■ para a da retaguarda, aa' da o ataque A maaaa viva.

Aoa moco», mala fortes e mala vo.iipe tentes, A que cabe a esforço mala vigiro •o- Estes servem da muralha A nonea aj- çAo de eneorajaniaalo a anlmagAo.

B' possível qua seja easa a missta do orador.

A banoada paulista, vompetunte e ope- rosa, A composta da Jovens inteiligenie», patriotas s obeiea da grande estimulo pe- le Itepublive.

KL exe. confia na sua acc>o e ao seu t.(orgo, esperando «ue com esse uoa curso poder* cumprir o aeu dever.

O ultimo alento da aoa vida publica ser* dedicado ao Estada de 8. Paulo, A iimaperMade do paia e * gtandesa da Re- publica (Multo bem. multo bem.)

8. aso. nAo deve deixar estas breve» observagSaa, aem dirigir oa seus maio- rea agradecimentos ao Estada de S. Paulo, que. alada uma vos o cumulou ds distiuo- cAo, dando-lhe nova posicAo ds rspressn- tugAo no ssio do Congresso Nacional.

H. exc. agradece a seu» nobres amigo» o guarda viva emuçAo pela» palavras •om que o senador Alfredo Elils lAo genero- sa mente traduziu o pensamento da ban- cada.

Os presentes applaudiram enlbusiasti- eamento aa palavras do conselheiro Itu- drlguaa Alvea,

Foi ssrvido depois um fino "lunch", ti- rando-ss varias pbotogruphlus do nonte- iliciro Rudriguee Alves e do seus ami- goa

O conselheiro Rodrigues Alves recobvu ínuumeros telegrammee de feiloitucOes, entre os quaes oa dra sra, dr. Wancesiau Oras, dr. Nilo Peganha. dr, Leopoldo de UuihOea, dr. Altlno Arantes, dr, Eioy (Jhaves, dr. Carlos ds Campos, general Oxorio de Paiva, dr. Miguel Pereira, dl. Manuel Viltaboim, dr. Vcspucio de Abreu, dr, Hcrculano de Freitas, dr. César Ver- gueiro, dr. Cardoso ds Almeida, dr. J. J. Seabra, dr. Meireilss Reis, dr. JosA ICu- biAo, dr. Cyro de Freitas Valie, dr. Alfre do da Oraga Couto e muitos outros.

O MA A «greja «albalisa aaatmsmora bala 8.

Padre aa Alaaaadrla, Mapa a martyv. M. Pa4re 4a Alexandria, foi um verda-

deiro ImHadar 4a Jeoua Cbrtete. fmlloa a aaa humildade recusando,

comquaato fosso psiriareba- aasantar-aa aa cadeira patrlarchal. a a sua caridade. abraçando o cair. o que devia deeepar- lha a cabaça,

DeespilAda, conservou-s* alada de Joe- il-o par algum tempo como ee eativessi ainda pedindo a Deus pelos seus psrss guidorsa,

8. Pedro da Aleaaodria morreu no anno 310.

OP.OKM ——j l>K SOm.\ HKMHO-

BMA IMPOITANTI EMTREV18TA SOM 0 fKEVLAMO BRASILEIRO KIO, 36 — Um vespertino de hoje pu-

blica a seguinte importante entrevista que um doe seus redactores teve com o eminente sr. conselheiro Rodrigues Al- ves:

"Na accesa e platônica discussão do momento, em torno do regimen republi- cano e da revisão constitucional, amplia- da A formula parlamentarista, quando nus duas casas do Congresso o regimer, actual tAo inopporlunamente soffre a Influencia de controvertidos aprcciacBes, ouvir uma opinião autorizado, cujo con- ceito aeja o reflexo da responsabilidade de um vulto nacional, A bem a significa- ção do que possa ssr todo esse movi- mento político que absorvo o espirito pu- blico, que desvia a attenção dos homens de estado para o escabroso terreno onde, em pura perda, se atassalha e se defen- de o regimen republicano.

Mais opportuna ainda foi a nossa in- sistência para qua nos dissesse alguma cousa a respeito o sr, conselheiro Rodri- gues Alves, dando-se eila Justamente quando s, exo, recebe uma manifestação da representação paulista nas duos casas de Congresso, da qual é interprete o se- nador Alfredo Eilis que, como se vé pelo discursi de s. exc, publicado noutro io- «or, approvelta o ensejo para ferir em cheio o assumpto debatido.

Assim, procuramos o sr. conselheiro Rodrlguee Alvee em seu palacete, A rua Senador Vergueiro.

S. exc, reservando-se a principio em absoluta discrecão, quis esquivar-se a uma manifestação a propósito da home- nagem quo lhe tributam hoje os repre- sentantes de S, Paulo, adeantando mes- mo ignorar a importância que se dava A mesma.

Falãmoa a s. exc. sobro o ponto prin- cipal do discurso do senador Alfredo Ei- lis.

— Não comprehendo e não acredito mesmo, disse-nos o sr. conselheiro, que se leve a sério uma campanha contra a Kepubllca, seja em que circulo fOr. No parlamento, como se v6, si appareoe uma ou outra opinião tendenciosa a ferir as instituições, depressa observamos também que se levanta um protesto forte, qu» eqüivale por uma maioria absoluta. Fera do Congresso, acompanho principalmente a discussão que se trava na Imprensa. Acho antipatrlotico até o proseguimento dos commentarios. A' Imprensa, penso que cabe o papel predominante, uin éco que sirva de protesto ollectivo a todas inslnuaçõc» a respeito,

A Republica estA firme, esta mais que consolidada. E' o regimen melhor possí- vel, O que precisamos agora é de um» orientação firme, segura; de um trabalho administrativo que, acompanhando as normas da orientação republicana, ve- nha multo em breve provar com exube- rância que tudo quanto se tem dito e dis- cutido é simplesmente produeto do espi- rito trefego do brasileiro, que se accendo, que senta mesma tudo quanto dls respei- to a polemicas ligados A politioa, NAo acredito absolutamente que ae trame con- tra a Republica,

. S. Paulo — adeantamos—ostã sem- pre em féco quando se fala de propagan- da monarchica.

— NAo creia, Eu nAo vejo em 8. Paulo semelhante influencia. Posso garantir que ali a Republica tem e terA sempre a mala absoluta defesa. NAo digo com á convicção, porque veja necessidade de as- sim me exprimir: eu Insisto em nAo acre- ditar em tal cousa. Aféra um ou outro vulto do regimen passado, que resida no meu Estado s que conserve a sua fé polí- tico, 8. Paulo Inteiro respeita e defende o regimen actual.

Porque também discutir a revisão con- stitucional T Disse o sr. conselheiro a uma nossa InterpelIacAo. — Sou por principio anti-revisionista, «ondemno em absoluto uma reforma do nosso pacto constitucio- nal. 81 se pagar por abi fera a um pro- pagandiata da revisão, seja mesmo um dos seue doutrinadores. para «ue aponte cote ou aquelia ponto que careca da re- forma, nenhum, nenhum absolutamente, dirft eom convicção dessa necessidade. O meu iilustre collega dr. Leopoldo d* BulhSes pensa qua, sem rovisAo, não ss pôde buscar a felicidade financeira de paix. Ora, antes da Republica a renda geral do pala era approxlroadament» de tOO mil contos, Hoje. eila estA duplicada, excede mesmo do SOO mil contos.

Como se comprehende «ue a Republi- ca, com a sua constitaisAo, tenha males tAo profundos, qus afteetem a sua vida financeira?

Esses males existem sim, mas nAo oriundos da constituição, a ponto de se querer pregar a revisão como solução do problema. SAo males administrativos, bem corrigiveis, ao que penso, pois desde dois annos atrás vêm se accentuando, em bus- ca de uma formula que se coadune com o princípio do equilíbrio orçamentaria. Si se procurasse rever a Constituição pa- .-a melbor encaminhar os destinos da Re

Os IrmAos noviços desta Urdem feala- JarAo bojo o aeu padroeiro. 8. JoAo da Crus. da asgulnta maneira:

A'a T horas, oragAo da manhã em oom- muiii a meditacAu; Aa T a meia. couuuu- niiAo gersl e orr-cSea sm acçãu do graess; Aa • a meia, missa solenne, durante a qual serA feita distribuição em folheto* da "Vida do 8. JoAo da Crus" e "Peque- no Caleadario Espiritual", terminando com a pracissAo pelo pato da egreja, em «ue tomaiAo parte irmA» e IrmAos da Ordem, revestidos da seu» hábitos, soado o andar ds 8. Jato da Crua carregado pelo» nuvlço». A'í !• horaa moneenh ir commisssrio, irinAo prior o mostres de noviço», a estes, ssrAo photograpbados em grupo, A's 10 a mela. almoço Intimo, sm uma daa sala» do Oymnasia da Or- dem, em que tomarAo parte oa noviços, aeu» dois mestre», o prior e monsonhor commlssarlo. Ao melo dia, partirão to- do» Juntos, em visita ao Instituto Oisei- plinar, no Beismsinho. Ds volta A Ordem, encerrar-se-Ao ae cammemoracSea com s b-iiçam do Santíssimo Sacramento.

Os noviços, por noasa Intermédio, po- dem o concurso do todos os IrmAos • Ir- mA» da Ordem,

EXPI.IHKNTK DO AIUKHIMPAUU

Foi ('rspachado hontem o seguinte ex- pediente:

Provisão de dispensa ds impedimento para a parochia de Santa Ephlgenia a favor de Magld Farca Hessno e d. Sophia Kexk;

idem do dlspeniui de impedimento pa- ra a parochia de Uragançn a favor d» JoAo Peúro Ferreira .• d. Aurora du Sil- va Vil laça;

Ide.n, Idem, pnra a parochia da Po nba .-. favor do Bcnedicto José de Oli- veira o d. Rosa Brasília;

idem animal a favor da capolia de N K. das Victorins, cm Jundlnhy;

no requerimento do eeminurista Affon- so Pozil, pedindo dispensa de patrimonii' foi dado o seguinte despacho. — Obtida sentoniu de generc et moribus, volte;

ao requerimento do mesmo pedindo A habilitação do via et moribus, fui da do o sepuinte despacho. — Diga o supü- rnn e quanto tempo tem de domicilio nrstu Archlodioccsc. «;ON(ilti:íi.\«,.XO OA IMMACVLAOA

fO.Ví KKAO Hoje, As 8 horas, como de costume,

haverA missa com communhão geral, pa- ra us membros da Concreguçãu da Im- maetiladi: Coneelçílo.

Apés a missa cffcctuar-sc-A'uma reu- nião ordinária pura a eleição do presi- dente e do quatro conselheiros da Con- gregaçíUi.

CONVICTO DE SANTA TUEREZA Eni:srrou-«e hontem o triduo que pre-

cede a testa de S. João da Cruz. Hoje haverA missa cantada Aa 8 ho-

ras; exposição do SS. Racramento duran- te o 41a, e As 17 horas, sermão e bençain do SS. Sacramento.

V. O. T. DO CAltMO Hoje, As 8 e 1|3 horas, missa em lou-

vor de ti. João da Crua, padroeiro do no- viciado; communhBo geral e bençam do 88. Sacramento,

Apés a missa have-A reunião dos Ir- mãos noviços. SANTUÁRIO DO CORAÇÃO DE MARIA

Ilo.le ultimo domingo do mez a Ar- chicanfrarla farã a sua festa mensal.

A.'a 7 horas, missa e communhão gerai e As 13 e 10, exposição do SS. Sacramen- to, pracissãa pelo interior do templo e bençam.

* admlnlstragüo do "Correio Paulista- na" resolveu, du accArdo com ue pedidos ile seus Innumeras agentes, remetter o Jornal desde JA nus ussignaiiles novos Jc UIT, sem uugincuio do preco,

A nsalgnatura de boje até Sf. de dezem- bro de mu oustu apenas SIMMt.

publica, penso que s& daqui a quinze ou vinte annos mais resultados benéficos po- deriam advir.

Ainda não temos uma educação políti- ca perfeita, que demonstre essa necessi- dade Justamente quando so evidencia que a formula constitucional é boa c perfelta- merte accesslvel 6. nossa grandeza.

Precisamos, porSm, de .iulzo, de acer- to o de moralidade para que, afinal, den- tro de todoj esses conceitos venham a so verificar os defeitos a corrigir.

A formula prealdenclaileta é precisa- mente a que non convém. O parlamenta- rismo, que também tanto se discute, C um erro, é uma obstinação condemnavel. Com a índole do nosso povo que seria amanhã a Bepublica parlamentar? Um cahor, uma confusão, uma balburdia ex- traordinária, dentro da demagogia faoil dos nossos homens públicos. E" formula que nos não convém do modo algum.

Outro ponto que se lembra sempre na revisão — disse-nos s. exc: — Falho em- bora de precisão, é o da modificação do poder Judiciário. Acho que a Justiça « uma das cousa» bem organizodas do paiz, apesar de quanto se tem dito cm contra- rio, A Justiça cm s. Paulo conta vultos respeitáveis o no» demais Estados nSo se sabu deste ou daquelie escândalo que sir\a do base para a desmorolização da Justiça local.

Apesar disso, a revisão que se preten- de, tem neste ramo do poder constituí- do uma Interferência immedlnta.

Outro ponto que ainda é falado na re- visão é o da IntervencSo nos Estados. Es- to conla com o apoio dos que nutroro in- teresses políticos loeaes.

Em resumo: a Republica nAo pode te- mer quaesquer propagandas que se lhe possam faser. A formula presidencialista é a nnlea compatível com a nossa eduea- ção política. , .

\ revisBo A uma cousa Inopportunis- sima, foi a que. em longa palestra, com que gentilmente nos acolheu, manifestou o sr. conselheiro Rodrigues Alvea."

A ENTREVISTA DO CONSE- LHEIRO RODRIGUES ALVES

RIO, 23 — O "Paiz", em seu ar- tigo de fundo, tratará amanhã da en- trevista do conselheiro Rodrigues Alvea.

Diz que a sua palavra é, como sempre, decisiva e tem o grande va- lor de abafar as manifestações mo- narchistas. No emtanto, não ha pen- go para as instituições, pois os doia grandes Estados da União. S. Pau- lo e Rio Grande do Sul, onde o es- pirito republicano se fez sempre sen- tir e o regimen tem sido honesta e patrioticamente executado, f?mpre se levantam a defcndcl-o quando se tenta subvertel-o.

Caura Italiau Realizou «e hontem a inaiwuraçM

da nova sede da Câmara Itausat 4i Commercio e Arte, 4 rua 13 d* Née vembro, n. 50, altos da Cais Gafa raux.

A nova sede está optiroamante ia« atallada, nada deixando a deaajar.

Aoa convidados, após tarem viaitaa do todas as dependências da séd% . foi offerecida uma taça da "champ*» gne", tendo falado nessa occasiãow cm noma da presidência, o OMM prezado collega de imprensa Umbai» to Serpierí, que produziu uma Seita allocução, sendo muito applaudido.

Ao acto, que se revestiu de m lito solennidade, compareceram, além dt outros, os sra.:

Conte Ângelo OalIAste HrandoU* ni, cônsul geral da Itália; eom. Giu* sejppe Pugfisi Çarboiie, cav. ena, Giullo Micheli, Ciiiisepne Tomasell( dr. Edmundo Criscuoli, limilio Ai- roldi, eng. Gitiíeppe Sacchetti. iier» nardo Leonardi, cav, 11Í1. Krme'iiM Matara/xo, membros da direclorUT da Câmara Italiana; cav, Umbtrto l.ombroso, Joaquim Guedes de Amo» rim. Torres de Lima. M. Sltorto lisq, j Owen Esq,, L. Grumbacli, K. Pilou, K. Fanton. S. Klotz, Ferdinand Pier> rc, Euclide Mascarini, Uinherto Ser* pieri, do "Fanftilla"; Wcch. ^nu (ictavio de Castro, do "Estado de S Paulo"; I*. .Mazzoldi. do •Piccolo"; Enrico Fontana, Xicolau Naso. da "Correio Paulistano"; eng. Alcibiv de Bertolotti, Artur»» Rcscigno, t.eL Nicula Matarazzo, Giuscppe C-rrut* ti, prof. Uuniiziaiio Rossi, G. Finca» to, com. Gaetano Pepe, "icbela Chiara, Fortunato Pedatella, Tj, Per. rone, rag. Achille Camarim, I.itig< Mediei, Lambcrto Ramenzoni, An dréa Compagnoni, V. Trapani, fosi Prada, Antônio Salcrno, Cabricla Magliano, Max Berringer, orof. An*' gelo M, Bonfanti, Achille Kefinetti, cav, Nicola Puglisi, Gittseppe Falchi, G. B. Scurachio, Vito Laporta, cav. ftiaggio Altieri, Costantino Perrelll Menotti Falchi, Giovnnní Compara- to, A. Cantarella, M. Lachclli, En nesto Cocito, V, Cômodo, Palaríde Mortari, Giovanni Masicro, de Ara- raqtiara.

Theatros e balões

CASiNO ANlAHCTiCA A interessante upereta "Cinema Star*

deu hontem mula uma boa casa, E' qua o publico 1 pi-cciou a ediçAo italiana da "Rainha do cinema", que nada mais A do que a opereta "Cinema Star", que con« tinua a figui-ar no» cnrtnzus como intei* ramenle nova pura S. Paulo. Agora, uml perguntai a "trnupe" Vitalc Já levou A acena três operetas e em todas ellos têm entrado como figuras princlpnes do ele^ inento feminino as IrniAa Uloann. fole JA sahiu da companhia a sra. Ciiullctta Ces- ti, a melhor cantora do seu elenco? Hoje, em "matlnCe" e "aoii-ée", a

opereta "Cinema Star".

S. JOSÉ* A coinpaiiiiiu Cui'aii>l.>a-ScuKi;aiiiigUa,

como se sabe, tem sido bem acolhida na capital federal, e foi por isso mesmo que eila adio i a sua vinda a S. l'uulo pura quarta-feira p- oxima, em quo deve es- trear-se levando a acena a bella opereta "Amore In masclieia", em cujo desempe- nho tomarAo parte Maria Ivanlsi, Steft Csllag, Olusoppe Pasquini, Consalvo e En- rico Valie, cinco artistas de incontestável merecimento.

Ao que nos informam, a montagem des* ta opereta 6 magnlficn.

THEATRO BOA VISTA A oomimnhlH nacional l.ucilia Feres*

Leopoldo FrOes representou hontem o en, gradado vaudcville em 3 netos, "A Bara, tinha", orieinal de Alexandre Bisson * Muro I.onal, traducijão de João Luso. Es- ta peca alcançou um verdadeiro suecesse de franca hilarldade. I.ucllla, Cecília NJ. ves, Frrtea, Eduardo Pereira, Attlla de Moraes, Gmygdio Campos e outros fo- ram multo nppluudldos. Concorrência, ea- tlsfactoriu.

—— Hoje, em "matinée", "O iilustre desconhecido", e, A noite, "A Baratinha",

PALÁCIO THEATRO A revista "S. Paulo futuro" attrahlu

hontem a este theatro avultada concor- rência. Os principaes Interpretes recebe- ram calorosos applausos. Ezhiblu-se, al£m dessa pega, um esplendida film.

—!— Hoje, em "matinée", bonitos filmt e um acto de variedades, e, A noite, a re- vista "B. Paulo futuro",

IRIS THEATRO Neste freqüentado cinema exhibe-se

hoje o bello film "A verdade sempre ap- parece", em S longos aotos.

Francisco José O. AITOXSO Xnt E' ESPERADO rM

VIENMA

NOVA YORK, SS—O rei Affonso XOt, da Hespanha, é esperado em Vlenna, oa* de vai assistir aos foneraea do imperado? Francisco José I. AS EXEQOTA8 DE FRANCISCO ÍOSB»

BERNA, it — Na prosima terca-fsl* ra, realizam-se am Vlenna as aaa<wlae sm suffragio da alma do Impsradee [''ranelaoo José.

O cadáver de soa majestade ficara aa capella de Bopfburgo em ezposlgl% inarta-fetra, sendo Inhumado qulnta-fat> ra na capella dos capuchinhos.

O REI DA HESPANHA NOS FOTIH» RAE8 1)B FRANCISCO JOSÉ'

BERUM, tS — Communlcam da Vis»* na que se espera que o rei A Affoa* so XIII, da Hespanha, va aquelia capital assistir aos funeraee do Imperador ~ cisco José I.

NAS REPARTIÇÕES Ml.MCIPÍ DO RIO

RIO, SS (A) — Tendo chegado beM a connmunlcaçílo officlal da morto da laM perrdor Francisco José, da Áustria, • ■■i-etsitura mandou hastear bandeiras a* 'iinerol em todas as suas reparUgOe*

a

CORREIO PAULISTANO - Domingo, 26 de novembro do 1916

MM n —— PMeaftnrt* 0* iNwto

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iMtlna «o Rio, .o » bMdu «• afeal Ourioa Pínt» r F»l» owaino «apor

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4o «apor -AymoT*", oa ara Traia no Maroaltav Manual '" Jaa<|Dlni MesatM d» ABIOIII* CaaOlito «a «a Andrada, Inspact InatraaHo vublloa • 4 l»apji aa achai

^— Cbasou koja d«aa nppWafc afln da raalisar nula oldada^ aa caotm d» rauaMaa da *UU ■■jBfc a aeit annun elodo concarta, a banda da Forca I'ubil- ca da capital, Mb a ragcaeia da macatro oapttAo Aatto FanundM, Balrana» kut« aaa Bantaa tl.TT»

Mccoa da' café a foram daipachadaa aa Mi'»a da It«odus M.dU aaocaa.

——- Na ln«p«ctorla da tanmlsraataa toram rcuMadoa hoja 10 Immlaranlea. cliesadoa pelo vapor "Itapura — 811o esperadod bojo. neste porto,

oa aeculntee vaporaa: do oort». norte* americano "Yowan", francet "Mont llu- ta" e inales "BlKhlanil Prlnce"; éo aul. uilo conataa.

Camploas VAB1.UÍ MOUCUB

CAMPINAS, 25 — For tor «Ido nomea- do vlaa-dlreetor da tlgnaaaata» illoeciiuno, lieixuu o uare» du SRcrotarlo geral do bis pado a padra dr. Idlllu Soares;

Fará eeau carso foi nomeado o convir Oscar Hampalu.

— A Compunliia Mnii}'ana entregun hoj» a baMeaeao da Faaltsta I«.T*6 saa cu.s da café despachadaa para ganta*

— Na PruntAu havorA amanhã, um «vpectaculo do pCla tomando pane oi amadores desta cidade.

D. Juflo Neryr biaiiu dlacesanai adml BlatrarÁ umaab& o dhrlsnta na Uatlie- dral.

— Reallzòu-su hoje. As. Vi lioj;»». a a» dlencla do dr. Almeida Pires, Jula da «■ funoa vara.

— U. Clvlra UunatU reciueruu ao Ju;x i!a l.a vara, iif^ito do dlvaicio contra sen marido Antônio Marques Plinto.

— Rcailaau-se hoje, fta lii horas, o en- terro do menino Paul», filho da sr. Vir- fitlilo Rabuilo, funcelonarUi da Companhia Mogyana, sahindo o terelro do prédio n «3.da rua lima Sorophina.

-r. O juia da l.a vara, dr. Almeida Pi- res, desisnou o dia 4 do próximo mcz de deac-mbro, para se effcceaar a prlincirv vara doa bens d» José Sullm, no eaeeuü n> movido pala Cantara;

— O eoneso Oscar Sampaio lar* amu- ohll uma conferência na sede da Unlík íand» Aíruatlnho.

— Seculii holk para essa capital; a dr AoKUSta da- Fiiuelrndo,. dlrector «e«»B*e et. C C *• AKuaa e Oagottos;

Ttmbahú i Ketardado)

VASIAS NOTICIAS TAMBAHU', 33 — Em dias 4a

scmaiK» passada, cahitt neste muni- cípio furte chnva. acompanhada de granizo, não [ircjudicaiido, entre tanto, a lavoura.

• A data da instituirão da ban- deira nacional foi eondigittimcnte commeniorada em nosso grupo esco- lar. Está enfermo o sr. Paulo No-

gueira de Carvalho, filho do fazen deiro e capitalista capitão JoQtpjiin Nogueira de Carvullio.

, Esteve na cidade o sr. dr. prancisco Thoniaz de Carvalho, de- {mtado estadual.

—— Choveu lorcem-ialineutc. ri jlt-hoiiteni, em tudo o manicipio.

Ribeirão Preto (Retardado)

TABUS mmeus RIBKIRAO PRETO, 23 — Inloloi»

bantein a sua nova temporada no theatra Carlaa Oomea a applaudida companhia HaUaná da operetas Maresca-Welsa, Gk> qual fax parte a dlatlncta actrla Clara Welae.

Foi lavada A scona, com: eranda suc- ceaáo, a brilhante operota em 3 actos. du maestro Leoncavaila, "A rainha doa ro- •as".

O papel da Lillan Varry; fui brilhante- mente desempenhado pela apreciada ar- tista ■ Clara Weia», auo recebeu oaloroea» «pplausoa.

Foram também multo applaudlcfos os artista» De Carli, que fez houtem a sua estrea nesta cidade, ei G. Be Salvi.

Hoje, em réeita extraordinária, foi re preaentada a opereta em 3 actos. de Cai- los Vhszatto, "O cavalheira ân Litua".

Para amanha esta annuncladn a se eunda recita de assisnatura. O sr. dr. Arlstldea RabeUo, dia

tineto clinico oaui residents, praLende pu blicar brevemente um ramanca da castu mes naclonaes Intitulado "O hospedo''.

A publicação do referido trabalho 11 «erário alcançara. for<;osamento «ronde extta 4 vista dos predicados Intellectuaex daqaelle medico- que, durante longo tem- po, eollaborsu na Imprensa carioca. Será. Inaugurada amanhã» da )

horas, a cxpoalcao doa trabalhas'executa dos pelas alumnaa do acreditado Collegio Bauta Ursula, durante este anno.

Taolraté (Retardado)

MVERSAS- NOXICIA8

TAUBATE'. 2S '—- Oom a remoúSo dd «artclri B. Freira paru S. Paulo, ficou a nnesa cidade, que conta JO mil hilrftan- tas, cora um único carteiro; eaaa mec w» yk * «doso. caaeBda e fazenda Ju» a tuna aposentadoria.

Nua so pôde admtttlr que umn asencia poalal da um movimenta coma d a nes- sa. esteja t2o .desfalcada na seu pes- soal.

■ - HaverA na domingo nesta cidadã om disputado match de faot-toll entro As equipes do 8. C. B- Carlos o da S. Club Taubatd, esse encontra estA disper- tando erande Interesse no nossa mela ■porifói.

—— Heaftsa-se amflnhS As fS horas, no prédio da A- A. c Literária, a assem. bléa geral ordinário, para a posse da dl- recttria eleita a leitura do parecer da eom.nfaeiJo de contas. — ESstA deslanada o dia 11 deaem-

bro, para sa installar a 4.a e ultima ses- afto periódica do Jury desta comarca, cor. rsspondente a este anno; estando licen elatlo o Jury da comarca a seanão serA presiCIda pelo Juiz de Pindamonlianga-

—^— Fez annos hontem o sr. profes- sor Pio Tellefi Peixoto, dedicado dlrector de grupo escolar 'Dr. Lopea Chaves", desta cidade.

—— Tem feito multo calor nesta clda- de. nestes nltimoe dla«

—— Foram Inidadoa os exames nas oscolaa isoladas, do município.

JAHIT, as — Falfctfccn na M de honteui. com 71 awo» de edode. a sra. 4. Anua Urandioa da Ai Uandetra. «iina d» st. Francisco Freire Merynlhão Bandeira, icpoblfr cano histoneo desta cidadr.

A exbncu cm natural d* Indaia- tnba, e deixa três filhcd: Franciseu I Cootiaho de ASM Bandeira, fatio Uaptisu de Assis Bandeira d d. Lco- nor. viuva do sr. Francisco Ualvão de Barras Leite.

—- Acham-se entre néd, em tra- tamento do seu filhfnho João, o sr José Maria Prado e sua exma. es- posa. — lístà enfermo também um fi-

ihinho do sr. Ignacio Jesus.

Pirujulij OWKUSAM N«nM.'IA»

PIRA.ItJHY, 21 — HeKreoaotL hoje' do Bauru', o sr. José Garota Sobrinho membro do Oirectortb Político loeal.

—— Tem funcclonado reirnlarmenUe a ■ IPlraJuIiy Cinema", da empresa Ladeia c Bechara. Festejou hontem. seu annlvsrsario

natallcia o sr. Josft Barbosa Lima, den- tista residente nesta cidade.

11 1 Fixou residência nesta cidade c virtuoso sacerdote, padre Arnaldo Haerts. ex-vigario coadjutor da porochia de Bauru' De passagem pnra a fazenda

'Charoaan". que possuo neste mun!ci|ilo> esteve entre nds o sr. dr. Luiz Vicente de Azevedo.

——— Foi nomeotlo agentd da 'Estado do 8. Paula", nesta cidade o sr. Vicente Barbosa. escrivBu de pus Interino,

Rio de Janerro \ TAÇA «ROMUBflf» AI.VCV

RIO, 2S (A) — A Liga Metropolitana Ia Spurts Athteticoa recebeu, hoje o sa- julnte telegromma:

'Temos o prassr da communlcar a essm rJaa que o presidenta da Eatado acaba de! offertar \atn: toca denominada "Rodri- gues Alves" para ser disputada entre um' jeratch da AasociaqSo Paulista da Sporta ALhletleo» e a Liga Metropolitana da Sport.4 Athleticos, Kata dádiva representa: uma valiosa cooperaç&a do governa de B. Paula aa sport brasileiro. Congratulamo- nos com essa Liga, por enes importante Cacto. — (a)' Dlreetoria da Associai;Ao

i ['sulista de «poi-ts Athletiros".

UM FKWDU IKMeFFBIDO

RIO, 26 (A) — O sr. ministro aa Fa zenda no requerimento em que Oscar Ta- vjires Ja Costa a outros, membros da

!eQmmlasab de inspecçio extraordinária ds Alfândega de Pernambtieo, podiam aberta» de um inquérito por» apurar q pmcedinclá das tmputaçBea que lhes fo- ram feitas pela Imprensa desta capital. declarou que, merecendo-lho Inteira con- fiança aqoelles fnncetonarta», nada havia a deferir.

.U.SSOCO Êk BMUM> DO -AUUBANTB "JACEGtJAY"

IUC, 25 fA) — A :t<rdo da cmiuoto "Almirante Jacegiiay", realixon-se hoje < aiuuii;» otíejccldo pelos officlaes e reser vistas do Uosd BraaUelro aos aeua instru- etors» da Armada Nacional.

A festa decorreu na maior Intimidado. Aa chawpagne. falaram o com mandan-

te Arbaotelaa Oomtagocs. da Liam Bra- sileiro, oMszecoada a almoço» a eapUOa- teneat» Protogenes CoimarSes, ágrailc- cehdo e elogiando a dedlcaçíUi deraon Krada pela offlcíaHdaai à marlnhelra- gem da Lloycl na appcendbaana do enal ne militar; o «aplHto- da mar a guerra Aristldca Mascarenhaa^ saudaado o LIoyd Brasileiro, e o Jornalista Benna Madurei, r», efagianda o actaat movimento patrió- tico o campvtjaotaado a d:rac«ka a offl- cinlidade do LIoyd.

Par fim. o eapltSo-tenento I'n]tocenes Guimarães brindou a Imprense, respon- dendo, em nem» doe Jornallutita pressa. te», o ar. Juvenal Pacheco, dp 'Jornal do Commerclo".

Ao terminar o almoço, chegou • barda o almirante Alexandrino de Alencar,, que foi recebido por unia prolongada salva de palmas.

Realixon-so entSa a cerimonia da trega do dois valiosos brindes ao capitão- tenente Frotogenes Gaimorüea o aa l.o tenente Aleneostra Oraça. inotruetarea da reserva naval.

O commandante Protogenes recebeu om artístico bronae, representando um hydroplano em evoluções, e o l.o tenen te Alencastro Graça uma bússola, um ra- Ingio a uma ancora de bronze.

Offorecendo oa mimoa, falou • < mandante Arcillo de Faria.

Oa homenageados reaponderam, a Idecendo.

emendas do Senado ao projeuto qua de Con-

oeaAbnuc: MA HAUIA ec orAsaiuKA MQ, U t^Firatlau Mar<iuas. Ariiadu

Marta» da Cm • Alkarlu Psreii* Lapoa. raaldaatea aaota cadUat. faram haja. a

a Nictheruir. íagswdo a uraveasto

a ambsreacka virou em froata a CiaeoaU. parecendo aftss- • Fliilaa Marques. Os auiros faram salvas

MsUla a na

ooMMvsnuur' KIO, U — Cm íomal de tarde, rol

riado-sa * viagem do aavie -CfernvaOM dia o asguinle:

autitma sahn a «tosea» o pauslw -Cararellaa* «ata «wpra-

bondando ao Para caatlnna a «soiivar ap-

tivt-mus ocoaolia da dlwr a va patir tua a é nat «aaaoada a

■avia.

kricrminaMJa «tua a MS fllbos a fUbaa da bardo *» «*»^ „ w, em virtada d» loi a, ISd. du ISSS. n que isenta da toda «M «lalauor

imposto; dilermbinada qua pooMin» dada

ea.ea •lado quo oa lUulea

■tOan, Mata sutdo a

I- ralorion da pen-

1 qu*

balaL on. 1, a o S foram aeeoí ta

Pedro Uoacyr pediu vista da pa- aa. t, a. b a «. o que

lha (oi deferido pela pi O sa Maüo kraneu

projaota da « mo asBtlda

O parecer da a cgs. tal Kivaraval. ara do o ar. Pedra Maauyr eeunlmeate psdidi vista, que lha foi concadMa par S dias.

O sr. Ooncalvaa Mala combateu as emandaa de denado, —atraadq qua «Usa nSo têm nem a mertte da aos praUcoa.

Defendeado sen proiacta. a, «■e- eo»- clue par iHaar que, aa laapoaalbiildadu de se eleger um novo conselho J4 o do aa nomear um conaolho em parte eleita a em porta nomeada, a soluvlu única seria nnaianr todos ao li que aoaia nomeuçOea amik

) ar.. Molla Franca, em resposta as ob- aervaedea da sr. Pedro Xoacyr, deolarou «ntâo qna o presidente da RepubHca nda tinha Interoaaes de ontom política na ae> Bump'o om debate, e ainda mais, a. ene. podia alflrmal-o. que a nooda Iria «ar pe- la l.a v«« a nenhuma Interferência da chefe da narSo na suu aweaatfok

Km corruboraçia dsssu ano. afUrmativa, o deputada minclru lameoa os nomes de amigea Intinsaa do dr. Wem-ealau Brdb, presentm a pcuniân sra Arnelpho Aievudo o Barbosa Lima, o padia aa se Pedra Woacyr. que foi colleaa do ar, presidanto da Republica-tioo banaoe: acadêmicos, a que nem o .conheço que' nccaltuoae essa declarada, como a mala aiucern expres- são dos iolnUoa do clicfe do executiva.

X.VtCBAI,nMCAO RIOi 25' (A) — Fbram naturalizadas

brasileiras Maiia Fracnsoo, natural d:» Itulln, o.vrnihi da'RuHuria'Farras, natural

'■te Pmtutjul, ambas residenten nesse TSB- tndo,

O .SORTEIO MIIXCAB RIO,, 25 (A) — A Junta de revisdo do

sorteia militar desta capital JA entregou ao caaimaüdante da. 5.a reailii o ralaçSu dos ellatadoa da l.a Unho, pela» dlver. sus Junina.

Sobe a mais de » mil o Bunure doa alls- tüdoa, tendo sida rsousadao pela Junta da revisSo 200 iumienx, que- nda preencho rom piiyaica ou moraiuiunle «a raquisitn» du lei da aartala,

O presidente du Junta da ruvlalo, oa- roi.al Fredoiiuo, no aea relatotl» dia que r.em todDa oa chafoe da- repavtiçfie» publi- ca» e canos oammecelacs aotisflaaram o l.-adido dao Juntaa. da- ftiistameuta» lo- cues, devolvendo alguns us listas em bran- ca e deisaido sutsos stm roeposta on of- íícios de solicitação do* pranUante* dna Juntas.

Suo. 2 mil as cedwloa oom o nome de eada alistada, que serSe oaltaeàdna nas uma* para ser sorteada*.

O sorteio aevA feita na l.a quinzena de iTezembro, pamt quo a loeerpasaeS» doa sorteado» se d* do l.a de Janeiro «n» deante.

Da Capital Federal aerOa sorteados de 10» a SOS homens^

O commandante da !r.« reside nrnndais afnaar na fUchnda dl» <iuartel-general on edttaee enviados pela» Junta» de 'com a refecS» nominal dos alistados pela Junta du DSMrlcta Federal.

Grande massa popular estacione u du raitte o dia deante dba edttnes, proenran- 4a ler o aome tio» ullstadoo,

HOMF?rAGR» AO ^.lESntO jfEPosrccissro

RIO, 25 (A) — No salOo da Associa- çüo doa Empregado» na. Cammerele rea- lizou-se Sa 21 horas, a "soirée^-eoraerta

'ts\ homenagem ao maestn» Albert» Mis. pemueeno, organizada peios l.o» premia» de canta, violino, piano e violonceilo, da Instituto. Nacional de Muste»,

O sranda salão, festivamente omaman tade-' e lUuminado, ficuu repleto de íaml- liüs.

O programma foi executado a risca. mefceenda seu» interpretee calorosos ap- plausos da asslstcncia.

1.«i-Ttcr^uaso DE BOI» ' RESERVITAS aSFKÇMBI

RIO, 25 (A) — Era rcapoata o um offl- ci.i da secretaria do Caaauu, motivada po» uai requerimento da ar. Maurício da

.Lacerda, por occaaUlo do acto pelo qual a ar. ministio da Guerra excluiu das filei- ra» do exercito dois voluntários especiacs, recebeu hoje a mesa daquetlo. «asa legis- lativa o seguinte offlclo da general Cae- tano do Faria: . 'CVmmunlco a r. esc. que ente Ministé- rio nunca expediu aviso algum quo Jul- gasse contrario oa Código Anal da Ar- mada em vigor no exercito, aa oa Código Pena; coaimum, ficando assim reapondi- do e offlclo de r. «SC de St do corrente. Aproveito o eoceJo, etc'*

«xHrsEUMiw» ti—imig» ALvsn RIO, SS — Um mpnllaa dasU «apitai

. oabitea anjo a retrata da eeiiasiaaba Ke- 'diMaea Alve% lhe fbl concedida pela en-jwesli Estada de Sd» Panlo e senador fédaral afeMa.

Ooraiar. cb

o ; - >. ;. .;.-o patriótico para *- duas únicas seiui;4es po:.-.,-- JI disní>-> '■*-. bo- moioga^a pele Conaresoe Maeiuual do «.». vn-.o do oalubro O» O reial<Su das» ae.a para a datermioacSe. pele poder la- ■ulaiivo. da linha dívlsurta entre •• dois Ksiadua da Federaijla

Km qualquer hypulhaae resplandeeeM «abfladn qua a OMdtda accaiw pela pra- afonte do ■sigilo ara a uatea salvadora « qna eanaultora aoa lalaisaaei **»** da caoNMabta-

Approvaadu o seu actu. a Congroasa U- rS (envcrlldo o aaffrtmcnta de hoje do gaverao proliferadur na rectiiutruci.-So de

O SUBSTITUTO DO MIinSTBO KNE'AS GALVAO

RIO, 25 — Hoje, ne Senado, cor- ria o boato de que o presidente da Republica pensa em nomear o sr. João Luiz Alves para a vaga do dr. Enéas Galvão, no Supremo Tribu- nal

O boato não lembrava só o nome do senador pelo Espirito Santos, mas também o do illuatre jnríata Men- des Pimentel, que estaria amparado, pela política mineira.

■Ma banenelartaa oa ds sauo •ea. fleanda em iswses aa quota* 4 ada miureres» rteusrWsi «laeoudJ o» •< ventoe para Sd aa voabas «oa alumíeii

daga da Perto Ataasot asa■aston* esn íl aentue a verto "saratuoui* deatloadi 4 graunectSu «e paaooal do dkeatoria do Unlateri» da Fhs ..d»; dlinliiiila*» para

contos a verba 38; detarnilaoado q a lummliodn uoa vsndadaro* partteotorea «• ealumitllbue ac>» dodusitla, da accérdo Mu » artigo S4, d* dseriia 4,MB, * • d. -bri! do rST": dMoaininando «te fique •». vieor o artigo tSS da lei a. S.SJS, do t d. Janeiro do ma Mo «, dstarminan- ,lu quo, para nom açS-.' de tl»cii«a da tmpoate da eoneume, «srdo ireiereucla f qae JA tenham «nerelde o erga Interi- •K ..snt.: deter Inaada «e a varha aa < . r da par» » -o e»tA -» propoa- M do governo; determinando quo oejuir»

uldoa na: .aèo» euo a MMI M da thiganharla da Deite Ho-lxonto pegou 11 I uMbinsir r m dando que s«4om ir-r-itMOe "^ dei., mileea srrvfntaa da / 1- andet<» da Farokvba, u sensldbrandii iddi2.1 os '* ncclonarloa doa postos lin-

.•0 * ..c-e, J.1 enthist.B em Mudb •'« iel.

A Coinmissdo rejeitou varias emendas, entre o» quaee a do sr. Mondada AI- ineidn, rotulando o Juro doe empréstimos, o a do sr. Raymundo de Miranda «obra a valorizaçS» da moeda circulante, etc.

0 sr. Mendes de Almeida, quando veri- flcoa quo a sua emente Ia str regeitada, pediu a sua retirado.'

Asslsnado o parecer, a CommiaadO pas- sou a discutir a questRo ilo cai-v«o nacio- nal

O sr. Krico Coell«>. apresentou uma emenda a cada urçjim^sto, na sentida do protegei- a carvão naoMj^I. . ;

A CommUsIo encaron p assam 11 to com lympalhia. resolvendo, pòrC-m, que sa de- via uma solucOo ao caaa quando se vo- tame a orçaraenta da Fóapuda.

O sr. Aluindo Guanabara achou, entre- tanto, que era melhor, roaolvec sabre a emenda, par aceasi&o da 3.» discussão. vista rama a eac. Uuha da «atudnr o oa-, suiapte,

. O sr. Rrlco Coelho aprosontau tambeus ama emenda, entendende os. favores con- cedidos aoa íUhoa a fllliaa do barda da Ria Branco, aos que estiverem em identi- caa condlçOes past com a- Estada.

A Cammisada,. discutiada nevomanta • asaaaspta, resolvei que, nSo ad a «maai do sr. Kílco Coolbo, caiu* a referento asa filho» do bardo da Elo- Breacov deviam, figurar na erçpmento da receita.

O sr. Aluindo Guanabara leu varia» emenda», qua s> suo. declarou serem re- gulamentaee. 'J'

For eseas emendas, deseja a governo que sa determine ficar absolutamente probtbldo que se f(i«a qualquer deopeoa sem dotaçEo orçamentaria por verba ex- pressa, cxcoptunndo-se os pagaraontoe per exaretoloa findas» • que nüa se faça ne- nhum contracto, som que sejp observada «ssa exigência. fti

Finalmanto^' quir a gav^rno que se e» tkpule a i-esponsablUdado-que a» mandan- tes ou -heCt» dos aervicas que determi- nem ou lavrem contracto em desaecOrdOi «onz as Tola da orçaaiento.

CAMSI^ RIO, 25 (A) — O mercado cambial;

atola com a» tonas do li 1J|16 o 11 ?T1»: bancaria, desceu a 11 25132 a ti ISjM. fechando calma a II líllí a II 2713!, o bancaria, o. a II 7||t o U. 2*132. para ú particular.

Aa libra» foram vendida» a 2l»30«

IiBTKaS DO TBEHOVRO

RIO, 25 (A) — As letras do Thesourc» laoffréram hoje* na pHCea o desconto de '♦! 11» »|0.

MOVIMENTO DO PORTO 1 RK>, 23 (A>-7-r;.Foi o seguinte o

'movimento deste porto; Vapores entrados:.

. De Torre Viega e escalas, o na- cional "Ta^uaíy'Tí

de Aracaju' e escalas, o nacional "Itaituba";

de Philadelphia e escalas, o ameri- cano "Canfiefif"; '

de Nova York e escalas, a nado nal "Su Paulo"; •

de Gothenburgo e escalas, o sueco "Oscar Frcderifc'*.

Vapores sabidos: Para Maceió e escalas, o nacional

"Philadelphia"; para Pernambuco e escalas» o na-

cional "Itatmga"; ■' para Santos» o frauecz "Mont Ro-

sei *.•-,■ !.:■ I t PARA S. PAULO

RIO, 35 (A) j^f Pelo nocturao de hoje, seguiram para essa capital os sra. Celso Leme, Victor F. Sonsa, N- C. Torres, Getulio L. Oliveira, Pli nio Cabral e Silva, P. David. Peta nocturno de luxo, -egui

rarn os srs.: dr. José Libero, dr. Al- ^bcrto'dc Oliveira, Henri Bragard.

Grawno Bragltis, Armei Miranda, ér. Domingos Sonsa e senhora, W valdi Ribeiro e senhora e Rajrm ando Costa. A CARNE — MATADOURO DE

SANTA CRUZ RIO, 35 (A) — No Matadotro de

Santa Cruz foram boje abatidos: 674 bovinos, 311 somos, 35 carneiros e 41 vitellos.

Os preços forain os seguintes: bo- vinos, de 760 a fiao réis; suínos, de 1$ a i^isp; cdVueiros, de i$6oo a i?8or>, e vitellos, de goo a 1$.

a».

navio d eomwgaiale por falia de i tempo, da Armada

Jfc outro dia. eeaforme lafomiamea. ■aUrlaa da ■CUavaUa»* pelo

oavlo mereante q«» derrota, «sida certas

do qua o patoeba vai noallauando d vi-- ■sm eu baaa aondleOea

A VAOA DO SR BNBAS OAl^ VAO NO SUPREMO 'l*mUIÜ- NAL

RIO, 35 — A "Rua" dá como pua siveis os nomes doa srs. Inglês d« Sanas, Rodrigo Octsvio c sAendco Pimentel para preencher a vagi» aberta no Supremo Tribunal, com o {sllecimcnto do sr. Enia* Calvâo. O nome mais falado, porém, é o üo ar. Carlos Maximiliano, que, segando os palpites correntes, deixará o jlinis- terio do Interior para o tf. Sabino Barroso.

Accrescenta o vespertino q-tc hoje na Câmara <foa Dcpnta*ia. pitlcsrra- vam vários membros da bancaits mi- neira sobra aqnslla vagp.

Entre os vario* nomes s que se re feriam esses deputados, e que uiait ptóbabilidsdes reuniam para ' ecupa* o togas do dr. Enéas Gâlv9o. era ci- tado o do sr. Bueno de Paiva

A nomeação do sr. Ititeno ** Pai va, diriam os representantes de Mb nas, virá dar oceasiâo ao sr. Wcnocs lau Brar não só de attender uís de- sejos de um senador mineiro, como abrirá uma vaga no Senado para o ex-presidente de Minas, a quem o presidente da Republica deseja, he muito, «lar um posto de dest ame.

A INSTRUCÇAO MILITAR OBRIGATÓRIA

RIO, 23 — Um vespertino publica hoje o seguinte:

"Palestrámos hoje com o sr. An- tônio Carlos, "íeader" da maioria da Câmara dos Deputados. Foi objectu da conversa o projecto do sr. 'tauri- ch) de Lacerda sobre a mâtrneçao militar obrigatória

O nosso entrevistada declarou qpe se louva lia opinião do general Cas- tano de Faria, ministro da Guerra, o qual acha o projecto optiino e de igpsfeko accôrdo cont as aspiraçOfs da naçüo.

Como se vê, o projecto do repre- sentante fluminense, depois «ias upi- niões. do "Íeader" da maioria « do ministro da Guerra, passou à -'er go- vernameu táL

E' interessante: O sr. Mauricio de Lacerda, oppoMíionista vermelho u intransigente, è autor de um f.ojecto

í tornado governamental." A usi na aassisuA

BIO, 2» (A) — A eoasnílnsao de affi- aiaaa aaneraea da Armada encorrcKudn da estudar a InterprittocSa da lei da am pUacSa da amaistio, ulümamanto vot«l.i, nfto deu parecer sobra elia, par Julgul-a obscura, „ ,

A' vista disso o sr. ministro da Mari- nha, enviou, oa papaia respeatlvos aa sr. dr. Bodrtso Octavto, consultor geral da BepvbUca, asavcAA

mo, Si (A> — O mareado de asaitear funenioneu regulando as sesuintea pre- coa per Mia, para se vendedores; ecntlat bcaneo, de SSO a SOO- rale a demerara, du 5ÍS a S3S rSia, mascavlnho, da *M a 5S«| r«» o maocwro de SS» a 420 réis.

Entraram 5.290 saceoa, sahirom T.0(h) o aatstenr ene atask 312.»»».

ACTOS DO MINfOTlWl DA OUFíeRA KIO, 2S <A) — O sr. ministra no:

[Guerra aasisnau hoje a» seguintes actos: Nomoanda o primeiro tenente Pant.i-

ledo Pensa, para auxiliai; do serviça itji eatado-malor do quartel general da üotl- ma rcgiSa militar;

transferindo na artilharia, as primeiros tonaB||jMl José Feliclo Rodrigues do ICUi»,. do 9.0 regimento para o 2.o batalhão, e Mario Kamos, deste para aqueile.

AMlOOAu BIO, 25 (A) — O mercado da- algndfto'

esteve paratysado, reenlando oa seguiute» pregoa Poe 10 kilos, para on vendedurra: nrtBa. de SOISOS a. UtOO» a primeira sar- te, de 2»«S0O a 2»»S00.

Xntnrnni 1.Í70 foriloa e sahirara SSO e enlatem em atoeh llkitfl.

AKFAMO&SA RIO. 25 (A): — A. Alfandoga. desta ca-

.pitai rendeu hoje 270:»45f86í, aenúu ei» outro 113:698?176.

CAFÉ' BIO. 25 (A> — I'Tol a seguinte o movi-

mento deste mercado: Entradas bois 4.681 aoecos. Bntradas desde 1.0 do corrente 111.770

saccoo. Kntrodas desde I.o do Julho 1.213.; i?

Devido A obertura da Conacciuu nS-^ faotcioaoiaai Sole aa repartiedes puMi- oas solodaaM soado fcastsoda o pavUhfl» nrxlcnal a iilumiandaa ss fsrlMdaii doa •J fii.loa publloaa

A* noite o coassoakla Ijrwa ncoHi - Miaee 400 ooul oa aaba. lavasS S aoaaa ao ihoolra Uqohyra a ■Alda" cooi a aa aloísesia da dr- AManao do CooMvea. pse-

o doa aeerslarloe d«

EXTERIOR Pnrtaiimi

O IMPOSTO SOBRE O TRIGO LISBU^L 25 — Na reunião havi-

da na Sacwdade de ARricuitura. (ui appruvado o alvitre pelo qnal ser.^ abolido o imposto com que é taxa- do o trigo nacional.

q MIMIin-HU o\ ■»».%»»-% UPOOA, .5 — O ar, Munoa. tlnlstr

da Weapanlw. partiu hoje desta eap-t- .•ara Madrld.

VA«A PSUU» USUOA, X» — " sr. WlloMla aart:-i

hiije deata capital para faria. •furam apresentar-lhe dKtptdldaa SS

I. ssoao conhaoidaa, tias eolaaiaa IMIíH S fraocacaa domieillatloo neeta capital.

» ■UUMCJk M> HUMHU KM uuiu«'f:ix.%

IJSDUA. St — Conununicam da ilep ■uvllu, em Angola, que oa Indigeass da- •IUOIIU dlatriclo foram atac-adao peia ina

Mackeiii^ii lambeiii atravessou o iiauuliiu tiu variuã p«iiitoi.

Na Macedoaia, entre o U,'i de Prrsps e o Ccrna, rcpüdss vezei for- |d fogo de artilharia-

Fracasfiaram as investigai *u ini- nii^o a nordeste de Mona^iir e nas uruxioiid i<lct de Makovo."

rÉpms ia prra nau ANO

IIOUA. 25 — Aa duas cosas da faria mento Italiane farnin caavoendaa par» 1 lia 5 do de»en»bre «Indeuro. ca AIHIMI-U:»*» HUMWABB* M» tM

.\3IIH.-U\XCíAH I»A cava VKHMi: MIA ITALIAX%

RUMA, 2."> — os iornaea de tooa 1, l,ul» sa l.i;.. m rce da indtnnai.-So ic-r.ii ..-uurada pelo bumliaidelu uiiotrlaca saa Mobuloncio» da Crua Verinelhn IIOIIUM, na regiSa du Uaricia.

Todos OJ Jornars lombram aa govarni qne prutrnte Janta ea direetorl» .entrai de Cron Vermelha cm Oonalwa caotm «• _ barboiu crime « ai lenta do contra a- conven«itea Inter meianaea

- IM COMMVSIC.SDJ DO GEJIEH U, r.«BOR!fA

UOM.t, 2S — fm eomrnnnieadO to te.- .Teralloolma (.'adorna, pubilciMiu hoje, p.-i;i aanhd, informa que a artilharia itallunu Jiaperirou. nus fr-sntes da Trcntlno c AOSAa diversas columnas Inimigas, em marcha

Kol apercebida grande astivlduds Ja parle de inimigo na rogiSa doa Alpoa Ju- iianos, entra tlorlciá e Fiava, assim uuinu-: ■j.m :,ul da-Caitii. '

LYCEU Ml ■RUMO Hc\tit!ii *c de excepcional l>n-

liauitaiuu a fesu d- encerramenlo do anno escolar, realixada ai:tc-hon> tem no Lyceu Sslesiano do • '<rusão -le jcstio.

O paleo iuterno Io l.yeeu. .ue foi >iidc ãe realizou a testa, estava gar- rutameule ornamentado cum baa< leiriis, baudeiruias e tolbagci,». \u- ma das arebibancadas lateraes tunm- am assento os euMegiaes, tod<K ira- aiwkt o seu elegante uniioruie bran- .0, apteseiitando em cuniuii-to bel- íssimo aspecto.

Nas arcaibaucadas armados nos ..oiiitos do estabeleciineiikj v,4iii-se iiiiitiiKiui convidados, úcãtacando- is o sr- d. Ünarte t.uu|Ai.<Jo « >..»a. arcebispo luetropuiitano. cap.táo iJantas Cortez, ajudante de u-denf 10 sr. secretario Ua JnsiK-i e da Se- 4urani.a PulUica; coronel l-u — ric- .iosr-auy, cuiniuatiUaiitc initrir.o da ■esta regiau militar; teucitte l*edru .-tw, re[»'k.'SeiuaH4o o sr. curonti Ma- ,,ti£ia da Liuti couinuimiaiitc uural .a i-ur-M PubSieai caiiitáo Atrodisn (Omurees, peiu coutmaiiaant ■ do lUartu oulihtio. Unem: Uawis1 Ko- .ue da SiÜVSt du cuiso SépSCilll iinli- ar; major A ruiu r da Foi seca Uso- 10, revmu. padre fcUro Ko:a, m pe-

.tor salesiauo; reprcseiitautci do jlero, corpo docente Uo l.yccu e re- presentantes da imprensa.

A's 11 horas em puuto iniciou-se > iestival.

Apus a marcha de introduci;âo pe- . sbaiida collegial. foi caiua'du mu .lymnu corai, pelos 450 aluuiiios 111- cernos. Kra encantador ouvir-sc t(|uellas centenas de vo/.es ú aii- -ladas e combiiiatlas, e por isso a as- sistência applaudiu delirantemente.

Segum-sc a alliKu«;;.o "AUcns ao ollegiu", por um alumno, que toi

juvidu com atteu^ão. A orchestra tio l.yctu, orgai- -da

stc anuo sob a direc^ãci du maestro ,''raiicisco Husso, executou o "Mise- rere", da opera "O Trovador'.

lui uma brilhante prova que us lovens musicistas deram do grande .provcitameiito que fizeram na arte musical, que com amor cultivam.

Ao miciar-se a segunda parte do jrogramma, usou da palavra o rev. ^adre dr. Henrique Monrao, drrector Io Lyceti, qne pronnncion uns elo- qüente discurso apresenuiidu ao sr. .■oronel Frederico Kozanyt os alu- nraos que naquetta occasíão iam re- (.-eber :is suas cadernetas. Disse o il- ustre orador que não era a primeira

A-Virr*!**» iáMnn n«í ÜMUâd 'ei5 <lue apresentava aqueile bravo A ^yCgJ^JJRE OfAttE- 1 (le r ^ a s j, tulha v-lílftUW^N O»'AtU«»l»í^ Soreseirta ■

Embarcados hoje 9.497 seccae. ranbarcados desde l.o do corrente ..

178.Í7Í aaccaa. ■ Smboreadaa desde l.o de Julho, ...

I.ess.lf5 aaccaa; Vendha da dia B.200 aaccaa. S^níídaStíífíSitcntad* ao pree» fcacaísaado h«o ante o nasso

da »»eoe. ,.•...

Paraaá

VÒPERAÇÕES DO LilA 23 RIO, 33 (A) — A legp^ão da. Al-

Temanha erçf Pelríípfplis:- recèbfjr; dí Berlim, via Wasluhgton, pa seguin- tes tclegramraas tnftríaes: - —"

O quartel general coinmnnica, cm data tle 33:

"Exercito do príncipe Rwpprecht. Dnrante a uríle de hontem, o fo-

go dã artilharia inimiga aagmsnto» de ambos os lados do Ancre e no se- ctor de Sailiy.

Os ataques pareiaes dns i-iglczes ao norte de Gocndencoart e dos francezes contra, a orla rtoroaste do bosque de Saint JPierre Wiast fra- cassaram, de um modo cempicto.

Exercito do príncipe Leopoldo. — Repelirmos as patrulhas russas, nnc. depois de Tortc preparo de artilha ria, tentaram avançar ao Ml dh Smorgone. ■■ .

Ac!araudo-sc o tempo, a actfvtda- de ela artilharia entre o mar Ualticu c a floresta dos Carpatlioa ternou-sc mais viva.

Exercito do archiduque Joae — A lesta da Transylvania. acções en- tre destacamentos de exploração. O* russo» estão recebendo relorços. Na Vafachia, a situação contmua inal- terada. Em Craiova, capturámos, além de outro material de guerra. 300 vagões de estradas de ferro.

Exercito do marechal von Ma- ckcnsen — Na Dobrudja, cm vario;, togares ao longo do Danutliio, fogo de artilharia ,

Na Macedonta, aí acções a ícate do lago Otchrida, terminaratm com ■j, retirada do iaimigo. ttej/ellunos, entre o lago de Prespa a o Cccna oriental, avanços pareiaes e- na altu- ra a leste de Pcralovo fortes taques inimigos,"

"O quartel general coaimuntca, cm data de 24:

Exercita do príncipe Rupprechl — Muita actividado temporária na» proximidades de Ypres e Wyís- chaete.

Exercito do príncipe RuprecM — Ao norte do Ancre, começou duran- te a tarde forte fogo de artilharia, qne se extendeu depois até & ..iar- gem snl do arroid.

Vários ataques dos ingleses não attingiram siquer nossas posições, fracassando logo ante o nasso ogo de barragem, quasi todos com cra- ves perdas.

No bosque de Saint Fierre \Vaast, ao sul do Somme e no distrlcto de

a «nemo BO COUTEJKTADO — mm- Chalmes, violentos duellos de arti- mXO BXDiAiMiuiSíAittA DO cox- lharia.

Exercito do príncipe Leopoldo i— Nada de importância.

Exercito do archiduque José — Na planície da Valachia, as tropas do general von Falkenhayn, avançartoo na direcção leste, alcançaram o 110 Alt, no angulo oeste da Rtimama. A resistência do inimigo foi quebrada.

Transpuzemos o Danúbio e con- quistámos Orsova e Tornunseve- ™*- . , a» Exercito do marechal von Ma- ckensen — Na ala direifct d» nossa frente, na Dobrudja, as forças rus- sas foram expulsas da regüo em frente ás nossas posições, por meio de uma investida das tropas bulga-

COBITIBA, 25 (A) — Com toda ao- Isnnldade. Uistollou-se hoje .0 Conoreiuio Legislativo, convocado extraordinária nunte para tratar do asaumpto referent- & questio de limites entre cala Eatado • o da Santa Catbartna.

tTma companhia de saerra do Begi- mento de Segurança prestou aa devida» continências.

A' cerimonia compareceram OS alto» autoridade* federas*. municipaee, eata- duae*, corpo consular, funccionallsmo e grande numero de famílias.

O dr. AlTonao de Camargo, prealdente do Xotado, eompareceo, tendo a asa meo- sagem referente ao asaumpto da convo- cac&a do Congresso-

—> "O Commercie da Paraná.", trotan- do da abertura do Congresso publica tm. longo artigo 00b o tttnlo "Salvadora dl- gnr-.", demonstrando o alcance do oecOr- do feito no Rio do Janeiro.

Dta a referido Jornal qne, tt o Congres-

■eeSrdo ealettsdot tat«

ras. Também em onUos pontos desta

frente estamos em contacto com o 7tfoti inimigo. Parte do exercite 4

apreseiitadu quando foram inatigu- ■ pados os exercícios de ttro. Agan , porém, continua o orador, não sd [rata unicamente de uma apreseuu- <ão, trata-se de premiar os estarççi . daquclles jovens que souberam apro- veitar 03 ensinameixt03 militaie^ que naquelle e!stabelccimonto :cebei-am li os salcsianos, preparando seus .ilumnos paia serem bons militares ianham em visU preparar bomen: ateis a si e á nosúa idolatrada pá- tria.

O distineto orador foi muito ap- :il;uulido ao terminar o seu discurso.

O sr. coronel Rozanyi,. antes de iazer a eat ega das cadernetas, diri- giu aos aluumos reservistas palavras ie anunajião e felicitou-o» pelo grau- ic e rápido aproveitamento nas in- itrucções militares.

Receberam as cadernetas, os se- guintes alumnos: João Panuele, Da- rio Ribeiro, Arnaldo Avaiicini. Lou-

j renço Menyou. Joaquim dei Grande, Bencdicto Santiago, Paulo Rebou- i;as. Horadb de Mello Coelho. Edu- ardo Hay Nussi, Antônio Vieira « João Lopes..

Logo após, foi cantado o Hymno Nacional por todos os alumnos.

A nota, porém, mais interessante, do festival foi o exercicío de gyranas- tica sueca cm rythmo, executado pe- los alumnos da divisão dos menores, ao som do hymno gymnastico toca- do pela banda

Era magnífico vêr a precisão e energia com que aquelles pequenos faziam os exercícios. Agradou im- menso este numero do programma, e por isto foram justas as palmas que receberam da numerosa assis- tência.

A divisão dos maiores executou uma série de pyramides que causou bello effeito.

Seguiu-se a entrega dos prêmios aos estudantes.

Ao ser entregue o prêmio "Octa- cjlio Nunes", falou de novo o padre dr. Monrâo. S. revma. disse que o fa- cto de, naquelle momento, ser en- tregue um prêmio intitulado "Octa- cíKo Nunes • ao alumno que mais s« distinguiu na aula de educação cívi- ca, era de grande significação, lodo o mundo conhece o grande heroísmo daquelle que, no horrível desastre da barca "Sétima", se atirou ás ondas do mar para salvar o seus idolatra- dos alumnos e que desgraçadamen- te foi por ellas vencido.

Pois bem; os salcsianos, para per- petuarem a memória desse heróico iilho de d. Bosco, que foi Octactlio Nunes, instítuiram anoualmente esse prêmio, e era com a maior satisfac- çâo que pela primeira vez faaia a sua entrega.

Em seguida, foram entregues os 4 prêmios especiaes de procediiaento, •*A' memória de Sylv» amargo , ex-alumno do Lyeen, conferidos aos melhores alumnos de cada uma das quatro divisões. .

O festival terminou com a distri- buição doa prêmios de religião, anta, procedimento, banda, canto, deda- mação, piano, violino e trabalho pro- fissional. caamo ACAosasico oxrK

DE AGOSIO Bealbarom-oa hontem, na Focai do do

A» Direita do 8. Paulo, oa elelcaee d* Centro iradeioli o Onae do Agoeto.

A* « hora. ahtttq a ■'■■■u ■">• • **'

9&. rf Tifsásss • fs *imtm ±* •SSM :. —.

COMIBIO PAUUMTANO • Domingo, 99 do novombro do 1916

t«<.Ll.»:r.»u4u 1t Uíii» l*;

1.1-

dur.

v O r<»ultadA fui • amiuiui*:

k* (eleito) 1*1 \ota»; em bi»B--o. í» vo. IH • «uiros meuM votiulufe; |»*nt vie«- frMtdeale, llatiu BiXtMi Crua (eleito). Jll *oiu>. Joio Plínio lícrnunde». (3 »o- IM, • outro» nienoa votadob; para «ere» «crio. LuU Vieira de Car»ulho (t^lU.), lil votuí. e UUIIOí meiioí v. 'jdo-. para 2.0 aeereutrlo, Uamereludo Koarea Melrel- In (eleito), tll vcuw; J. de KreltaaUul' marte*. 41; eu» braato, «; i».ra l.o ora-

J. (■. Moraea M no* (eleita), l«» vo- Antônio l.ol>a Hobrlnbo, 3». • outros

wtBoa vot<.doi>: para S.o orador, Agaw-' DiMna Tallw (eleito). •< voloa; Tbaodv 1; du •■.•.Mlííüoiii.. 4':. o oulroi me': . vu- t uo-- para tbesourelro. Criando de Al- ii.eida ITado (eleilo), 114 voto»; Joat ICeiqueIra Ceiar. 41, e outro» lacnu» .o- t-do.- para procurador, Buaelilo de Qut!- ttr. MallOM (eleita), III voto*; llellor Jilttoncaurt, 43, e outro» menoa »olado»: l>aia bilillotliecirlo, l,uclano Itibeiro Pin- ta (alelto). I«i voto»; »m branco. S4. e •■uiros menoa votado*: para arcliivi»ta. SUolIndo Roberto Barboaa (eleito), . » voto»; f.lma Plsuetredo, 45. o outro» me. uoa voludo»; para a comroi>i.-So do icdac- q5o: JoSo Cailano da fimb . (olelto), 114 voto»; (iclavlu Parana«u!l (olelto), 117; «•...U.. Marque* (eleita). 85; America de Moura «eleito). 134, o outro» ineno* vo- do»; para a comml»*io di- Byndicuncla: Cláudio Ideliuriiue Cmnelro l*al Solto (eleito). II» voto»; Vespaslnno Ve.ilurel-

«1 (alello), 118; Wnldomlrn de AU-anlara '(i!ello). ISI. e outro* niern» vaiado».

A"» 1* 112 horai. terminada o iipuia- cSo, o *r. presidente in-oclaiiioti elf-llu» i>5 li.aú votado* e encenou a KO-UA»

»u-fi.o eu.tar.lo bem leito, aaii • aonipeUnta jir». ,*o d* Uúnca, o aatitsa cantar lutf do Hparl Club Coriatbiaua PaullMu.

t encontra da amauliA nio InUrtaaa nem a um, nem a outro club, «uautu á LOilocacCo ún ambo* no aeltuil campao- nato, mas a&kim mesma cll* nto delsort de ser lutere>aanta * até i.itsmo Miua' riaual. O Ypirana» alimenl» umA teuu* eüperunnuinba.. . BI por "aso o P«0» 4cUuo i.erdtr para o Kaalo» e para elle», e »l lambem o B. Bento ao delur vencer no return caia a Bautoa, elles tornarão • eer candidato» & copa Jockey-Club...

Nlo deixa de «er just* a eeperança do* plapM yplrangulala».

• • H. HK-STit VU. aAMTOd

tirmmát íwdUal tmmntmtr ttvtiu» boja. pela trem daa i bara».

para «auto* o l.o team *• A. A. ■- BOBt». ■■ue vai diapular uni inatcb com o Santo* foul-llall Club, em beneficio daa «br** da luatrls daqualla cidade.

fSMie grande reativai, <|iie foi organiw do *ob o* auüpieloa doa ara «onda do !*• r». I.ula Auumpcto a areebUpa ntetropo- bluno. d. Puarle Leopoldo, vem dwper- laudo Iw uiultua dia* Brande enlhuaia*- mo na* roda* hi><,iti.viis da viainlut elda- de. nue anclodamente esperara o dia de ainanba PBM presenciarem o grande encontro.

Acompi-nhaiido o* player» da A. A. 8. l;. un.. eesuom "* e?BUlnle» dlrectorea des- ui synipulibca ■ociedaia d* «porls: coro- nel Iiüla Alves de Ain elda, Oclavio Alva» MBflBi Álvaro Munleuesro, Ctcraldo Cor> i(u e Antonin 1'edroao de Curvallio,

KerA rvfarM da ptiBiia o W. Anlonlo BM I bi. ••'n A. A. Muokensie.

AttluMi pir M Min

TMJHV j(ai4»:v-( i.m MfDEUHKMfo

Etta >oc!«dside nalina boje. no prado da Mu.lc.i, a SS.u corrida do uctuul esta- (&o aportlvo.

O proitrnmma orsaniarado com miucllí- •■•volr falro" «mo caruclirlau o «clunl dlrector de corrida», consta tio «eUi opll- «noa parco* lendo por ImHo o premi" ^Evoher", na AtatADOla do 2 inll mclro» e rom • ilotm.do dn 8003000 tio vencedor.

K»ln prova retinlu Mivhtletin, I^iüBníil, «ixprneo « Murr.ot. qualro exci-lltnUs rnrclhelron cnjns força» i« eqüivalem, tornando, por l»*o, temerário dUer rtu an- temOn qual delle» «orft o vencedor.

Com c»to equilíbrio de foti:!iH «ô ICm H cunhar o publico quo torft ii|>porliinlilado de aulnllr a nm parco que. par lado* os Ir.otlvo», deveril «er emorlonanlo.

AB outras cinco provas lambem esiao i.rRnnlzr.dni do modo a «Rindar ao» nu- kneroso* frcqucnlndore*' da MoOcn.

KSo perderft, poi», o dia quem (õr bojo •o velho e popular prado.

Ccmo do eoHinnie, nos Intervullin loca- i.'i um «exieio oompòaCo '!« escolhido!. proteMorcai funoplonontlô uutfbom o "Pu- vllhfiu do Chü" servido por hentls senho- rltna, o o "liar Marticnno". nml>n» per- (•Itamante niiparclhados paia e:il!iiríizi.r as cxUenclas do publico.

Silo nosso» palpites para esta c.rrida •J ■CBnlntes duplus:

Unynrd IV — H"''*'' CidrB — ClordrnBb ' Pathé — Poli" Abul — ArllllH'li<> • ■ • • soneto —; Fenlanti Manto'. — Slupcnqe

Alt KO l.l-

VOOT-BAlili Q ENCONTRO AMISTOSO S.

BENTO - PAULISTANO — RESTABELECENDO A VER- DADE

Em nossa edição de ai tio corren- te, publicánios a liotteia da realiza- rão de um segundo malcli de foot- ha.\\ entre as equipes da A. A. S. Bento e do C. A. PattHstana, o tiual 'deveria ser brevemente disputado cm beneficio de unia instituição de ca- ridade.

Para isso nos baseámos, de confor- ^nidade com a nossa constante^ orien- tação, cm informações que tivemos

"Üc fonte absolutamente segura, pois Íios foram fornecidas por pessoa au-

orizada a falar em noms dos dire- jrtores daquellas ]<luás aâsociacoes íportivas. Em nossa noticia, aliás, iiada dissemos que. pudesse provocar ausceptibilidades e nem concordá- hios em que, por meio delia, tanha- imos feito propaganda de praticas e princípios anti-sportivos. Vinda de onde velu a informação, e não af>re- Bentando a minima apparcncia -'e iin- ^iraticabilidade, não pnzeraos duvida tem dal-a ao conhecimento dos nossos leitores, cercando-a até dos elogios 'de que julgámos merecedora a idéa.

, Entretanto, um pouco mais tarde. os nossos collegas dá manhã, que comnosco publicaram a nota em iquestão, receberam da directoria da HA. A. S. Bento uma carta, impu- gnando o projecto annunci.ido e con- itrariando em jiarte as affirtnaÇÔcs ique haviam íeito áqucllcs jornaes. [Não estávamos de accôtdo com as [Considerações expendidas pelos si Wnatáríos dessa missiva. Mas, como í nós nenhuma conteatação foi diri- gida pelo S. Bento, e tivemos mesmo b. ensejo de ouvir de pessoas de con- ceito da própria directoria do S Bento que á nossa noticia não cabia o desmentido, furtámo-nos a fuacs- quer referencias sobre o assumpto, 'evitando entrar em uma questão que Be nos afigurava de caracter exclu- sivamente particular. Não tínhamos o direito de analysar as razões da at- 'titude assumida pelo club collegia! ,« nem tampouco empenho -em fa- r.él-o. Somente nos interessava in- formar o publico sobre o encontro jdas duas associações sportivas c só ao que conseguíssemos saber neste £ articular danamos a costumada pu-

licação. Este ponto não se esclare ceu ainda, e, fora disto, não fomos !até hoje chamados a falar;

Eis ahi explicado o nosso silencio, cm apparente desaccôrdo com o que fizeram os nossos collegas e posto tem relevo, por má comçrehcnsão dos lactos e das responsabilidades que nos cabem, pelos directores da í'ii A-

, iB. Bento. Nesta secção. nnnca pn>- fcuramos attitudes commodas, que taem sempre são dignas e desculpa- freis: assumimos aquellas a que nos levam o dever e a razão.

• • ' - ■i PAiiram&orpiRANOA Temes boja na Floresta

touttcb do campeonato. Ao cqulpsa ano ao Irto oneontrar possuem um coajnneto korto a homoBeneo; ambaa aa acham Eieinada* o bem dlapoatao, laaOo pala ípial se noa torna Impossível prognoatl- par o vencedor.

O Tplranaa tem. além da uma defesa ido primeira ordem, na qual figuram kMenjralo o Ferreira, uma Unha da for- «rarda respeitável, que ao Impdo com oa nomea do laureado Formiga, do BororO, Pires, ate. I O Palestra, por sua rei; poarae um

de resistência, Sempra em optlmoa Qõe* da entrainement. aa T*»i «aa Jogado tem demonstrado boa vonta-

KO%ll!%« A RKVIKTA NAIYICA 1>|:

TIKTK' — O IIMI.K AU VIIK'

■' hoje. rinulmenle, qtie o* apreelado- re» il« ri-tfala» lerdo na ronto Oronde uma brlllianlo fesla onsanlaadu por dl- vemas «oiicilare naulieaa, eub ao auspl- «Io» da Associarão do Chronlstao Bporll- vav. cm honra aaa Irmiloa l'ratc* da Fon- gsno

ISuia lesta, conforme o prosramma quo publIcAiiina honleii), eonatarft de uma re- vikia lurttlca, na qual lomarüo parte qua- tl Ioda» ar< «ocledade* do remo desla ca- pital.

!■; nllo i sA. A revista e a melhor parte do proKrimma, porque, singrando aa ■K»u* do Tlelí. verllo os c»pee(adorea nu- inerosoH bnteos. enlre o* qune* alsuns pl- loludo* pur senhorila*, ogel* remadoras; mas. o baile no ar nSo delxaift lambem de ser brilhante. Km fim, quem quiser pn*»ar al.smnas horas dbilrahldus n.lo tem mais do quo ir alfi no narndavel recanto que 6 a Ponte Urande.

A fcsln. lemos eertesn. cnn»llliilr4 um verdndi.lrn RtlMHNNO.

PKIsOTA FRONTAO BOA VISTA

Vai ser um suecesso extraordiná- rio a funeção de hoje nesta :'-gre casa de diversões sportivan. #

Qualquer festividade difficilmenle desviara do Frontão a corrente de admiradores do spòrt da pela. Para que assim seja, basta lêr o prograin- ma c saber que vai ser jogada uma quinicla de honra a 8 pontos, pelos bravos artistas — Gaspar, Potonito, Gemia, Gurruchaga, Villabona e Za- lacain. e que, além desse torneio, se- rão disputadas muitas quinielas sim- ples.

Nawa cortu-ifa da Ifa* Uta — A «bümo atiffi* etiàsa du caaaau

O portugu** Antônio Plraa IMoaa d* Sotua. casado, do 31 auno* do odade, *m- pr*Bada da Padaria UUuu, A rua Asdru- bal Nasclmanto, n •», quando trabalhava boolem pouco ante* daa 31 horas na co- cheira* doquella e»tabclecimento A Ira- vsasa da AasembUa, n. «», (oi altlaaldo por um colee. quo Iba produziu fractura da regido frontal.

DapoU do receber o* primeiros *oceor- roo mlnUIrado* polo ar. dr. Franca Filho, medica da AnMencla. a vlctlma foi re- movida, para o boupital da Ranla Caca de MiscrlcordU.

Tosse! Catarrliol Xarope JANE

Dl omltin n wm tSm í ai .iiwva — Vm iHHarrtlu abarto

para proinr a rul|MbllMade d* um cnmHilcini

Reiireesou honleiu do Ca^aiuiva o me- ti i. o le»:sta dr. faiva l.ima. qua Ura tquellu i idade oulopsiar o cadáver da (irii,-"'i' Uonilucin Culnuirüeü. de S> no- nos de edade. sollelro. emprogado da l'U- Irada de Ferro Central do Oraait.

Creuorio faliu-, i ha dias em tlrcum- sluneia* laes. que despertaram tuspellu* de enveiicaainenlu.

A- li..mio ;e enfenr.a ha multo tempo, rirexoríJ ■■onsuIlAru o curaudeho . L,ul* (lonxaíl-t de A»*i«, loiuando medlcameu- Io* fi.rau ii1o< | ..r elle. Como Ialinc .'.o dias depoln. a oplulün i;. ■.! cru que cila linha sido «.nvenenado com ai bebera- gens qu» li.ii.ái.i A' vlslu de la*a sus- peliu». o delogailo local abriu Inquérito requistlundo do t.r. dr. Rloy Chaves. s«- crelarlo da .1iii.ll'. i e da (kh-urunca Pu- blica, n Ida de um legiMa Aquellu clila- de, para proecde-r A autO[.«!a do cadáver. O leBisd quo desempenhou essa Incum- bência, nada eneontri.ti do iinornial que pfOVagBS a e-iilpaMIidailn no curandclro. acreditando tralnr-se de u m caso de syncnpe cardlaia. V;ntreliiulo. o Inqucrl. Io provesue.

O» HWWÍIOH

Aggressâo a tiro Ferido sem saber porque — Queixa

á policia — Soccorros da As- sistência

O ferreiro Miguel Aiosa, ao pas Far, pouco depois das ifi horas de liontem, pela travessa do Cortiimc.iio bairro de Água Branca, recebeu mystcriüsamentc uni tiro de revólver no terço inferior da coxa direita.

Por mais que se esforçasse cm descobrir quem havia sido o autor do ferimento, não conseguiu.

Nas declarações prestadas ao dr. Arihur Riulfe, tercei ro delegado au- xiliar, que se achava de serviço na Repartição Central d:i Policia, Aio- sa allcgou que não desconfiava de pessoa alguma, pelo justo motivo de não ter inimigos.

Pelo dr. José Luiz Guimarães, medico da "\ssistcncia. foi o infeliz ferreiro soecorrido e, depois de sub- mettido a exame de corpo de deli-' cto, pelo medico legista dr. Leite Bastos, internado uo hospital da Santa. Casa.

Miguel Aiosa, que é casado.^ de 35 annos de edade e residente á rua Guaycnrús, 220. naquelle bairro, re- cebeu dois ferimentos contusos na coxa direita (orificíos de entrada e sabida do projectil).

Foi aberto o inquérito sobre o ta- cto.

Fip IM IIMZM Na avMtlda

quo é dcstmMo por MM

tatwwNo — O Ipfrrtto Ventura Bcopetta, proprielarlo do sr-

masrm do furragt-ng o matérias l-.ÍUm- mavels, qua, anlo-bontsm. A noite, foi p«r- cialmeat* iucendiada na avenida Itangsl Pestana, só hontem, âe ti bar&s. com- pareceu na delegacia do Brás perante o *r. dr. Franciaco de Itesende, S.o dele- gado, afim de prestar esclarecluientos ao- bre o olnUiro.

Declarou Ucopetla que no moroeulo do incêndio se achava na residência do sou amigo Francisco Albancsl. A rua Cinclna- 10 HiaKa, não sabendo, por iaso. explicar como se originou o fogo.

O estabelecimento, que fura fechado 4 hora regulai', achava-se em boa* condi- C0e». i;' verdade que devia A praça, ma*, em compeneaQlo. o aelivo era muito maior da que o passiva. O seguro era á» 20:0003000, feito em deaembrii du anuo passado na Companhia Uinerva,

O Inquérito proeecuirA hoje, tenda sido lulii.ido o exama pericial pelos m, dr*. .\|..v.,'-: Marx o Kampato Vlanna.

MolMlia» dm crianças, palia a ayphilla

un. CI>II»IO OA <;\MA 1: Kif.vA Consultório: Urso da ué n. I. Das S As

S, Residência: rua da» Palmeiras, n. 33. Ttl. r9»3.

Mirti npntiM sjniupc ennlIaMi — ProsMeacIns «Ia

Vlctlma do unia syncope cardíaco, fal- leceu honleiu em sua residência. A rua ('onselhelro Brotoro, n, II, o Italiano Luís Toresnno, ds 73 annos ds edade.

O oblto foi verificado pelo medico le- gisla, gr. dr. Lolte Bastos.

Ainda a respeito doa artigos que sobre Os Syrios publicámos nesta folha, o jornal "Aljadid", que se pu^ blica nesta capital, diz o seguinte: , "Sob a epigraphe Os Syrios, appa- receram ultimamente no "Correio Paulistana" dois artigos firmados pelo sr. José China, nos quacs elle, além de confrontar a lingua syriaca com a árabe, mencionou aconteci- mentos históricos da Syria, desde a dominação dos árabes até aos nos- sos dias, e fez uma descripção da re- gião do Líbano, tanto nos tempos passados como nos actuies. na qual estudou tudo com muito msthodo, quer sob o ponto de vista scientif-co c religioso, quer sob o politico. Tra- tando da guerra actual e da modifi- cação que ella produziu no espirito dos syrios, o autor reproduziu uma entrevista que teve com o sr. Fares Najm, presidente da Sociedade de Renascença Libancza, e transinit- tiu aos leitores as palavras do nosso patrício. (Seguem-se as palavras do entrevistado c publicadas 10 '-'Cor- reio").

Acreditamos que ninguém contes- tará as asserções desse illustre com- patriota, que trabalha para elevar: e honrar a sua pátria.

Também não podemos deixar de agradecer calorosamente ao sr. José China a sua prcoecupação &s de- monstrar aos seus patrícios ';ue o turco é profundamente differente do syrio, tanto sob o ponto de vista ethnico e lingüístico, como sob o de suas aspirações. Mesmo porque tal demonstração vem desfazer, neste meio em que vivemos, trabalhamos e

■progredimos, a confusão qUe zn faz do syrio com o turco, a qual, aliás, muito nos prejudica sob o popto de vista moral.

Egualmente agradecemos ao "Cor- reio Paulistano" o ter franqueado as suas columnas ao distinèto escriptor, para que elle pudesse fazer " mo- mentoso e interessante estudo; pois recebemos o facto como uma mani- festação de sympathía e considera- ção desse orgam para com a colônia syria em geral, agradecimento este que, pensamos, deve ser manifestado também por cada syrio, individual-

1 mctitc*

Oi S. Pnii 1 Sutis i pi Vas desafio Interesasnle

Hoje. A 1 hors, deviam partir desta capital em excurolo a Santos, a pé, o ve- getariano EUeaer, a um partidário da allmentacto carnívora, que desafiou o homem da natureza" para assa prova

de reeistencla. Ao vencedor eer* conferido nm prêmio

Instituído pelo pbarmaoaaUco JSnclydsa da Costa Carvalho.

O interessante raid deixou, porém, de realizar-se por nlo ter comparecido o defensor da alimentação carnívora, qua s_ diz enfermo.

Oa juizes de partida reeolveram adiar a prova para sabbodo próximo, caso o exame medico a que vai eer eubmettido o, concorrente faltosa constate verdadeira impossibilidade de apresentar-ao A prova. Em caso contrario. • prêmio ser* entre-

• conquanto o Jogo qne desenvolva não gne imraediatamente ao ••homem da na- dos mais IntelIIgentea 9 proveitoso», cjturezs". —' " ', '

Kstamoa feliz-.nentc livres do horroroso pesadelo. A moda fcmlnlnu, sorrateira- mente, em tentativas dissimuladas, em csbatlmentos de tecidos e feitios, ia alar- gando as sala», fasendo descer o busto pa- ra nos relegar !i« trágicas dotormagOes de 1830, com na suas crenolinas disformes.

Nilo passou tudo, felizmente, de um balto de ensaio, que a bom gosto das nos- sas lindos patvieifc» Tuntucom Justo dis- cernimento. Strla' rtulrneate uma catas- trophe regressarmos' a essa* lastimáveis deturpações da moda femlnna, cora as nossas casllas elegaiitcs' e ' pequenas, cora o actlvo movimento' daa ruas e a parci- mônia dos passelò.i, com 03 automóveis s as partidas dé (uut-baul, nas archlbanca- das, etc.

A vida moderna toda cheia de gracio- so movimento nSo comporta essas abar- racOcs.

Por isso reagiu a mulher, reconquistan- do o pleno domínio da elegância.

Quem multo para essa salutar renova- ção contribuiu foi a conhecidisBIma Casa Ferreira, que prima pelo seu aprimorado bom gosto, tendo, como tem, 6, sua frente, um proprietário conhecedor do "metier", e uma artista de Intclligencia e raro crité- rio como mme. Ferreira.

Assim 6 que no conceituado estabeleci- mento da rua Direita, freqüentado dia- riamente pela flua flor da nossa socieda- de) elegante, comegam a opparecer oa no- vos modelos da arte francesa, multo sim- ples, multo leves, multo gracioso*.

Nestes dois annos d iriMo' de' guerra as futllldades qussi desupparecetam. A sim- plicidade austera substituiu, a Í»Izzarla das ooncepeões. dos ghindes costureiros parl- «isnses.

Mas, a franceza, mesmo na modéstia, nio perde o seu perfil dé elegância supre- ma e agora que }& a victoria parece des- pontar no horizonte trabalha-se por des- cobrir modelos coadignos que assistam A glprla do* trlumphos.

O que nos vem, de Paris, esse perenne sopro de bellesa, harmonia e eeduecto, vai espelhar-se sempre, em primeiro lo- gar, na Casa Ferreira e assim é que as novas orsacOes da moda ali principiam a ajuntar admiradoras.

Convido-vos, gentis leitoras do "Cor- reio'', a possrdes nesse conceituado es- tabelecimento para npprehender uma Ira- pressto, para fixar uma escolha, para acompanhar á deusa volúvel mas encan- tadora que preeldc ds regras de beirf ves- tir. , Na Casa Ferreira encontrarei» o que ha da mala chie de mais elegante, de mala "up-to-date" nos creaçOe» dos modistaa s o mala sxtraordinarlo e variada "atock" de tecidos, uma grande coileçcSo de blu- sas e da outros objecto* de toilette, tudo bom, acabado- a perfeito e, o que também nlo 6 para desprssar, per um preço mul- to accessivel a todas as bolsos.

Rscommsndamos, "pois, conoienclosa- mente, m Casa Ferrsira.'

Colossal iiquitlacZu anuual da

0A8A D'OB8TE IiAKUO UK 8, BRNTO

Liquida o mala vasto e chio aortimento de Camisas, Collarinhos, Ceroulas, etc. a

precoa InflaMM

20.000 ira?atas pira saia a 2$ KXTRADA Fll \.VC.\

Infanticldio m S. Sinii I ma cüloiia seduzida — Para ucc-tdlar a

sim falia, a vlcllmu annlqulla o frn- flo dos suas ciilrunhits o scpulta-u sem mnl» fomuilldadea

Uegrrssou c'.» 8. HlmHo o medico legls ta sr. dr. Olavo 40 Castilho, quo seguiu ha cilas para aquella cidade, attendendo a uma solicitação do delegado local,

O legisla foi esclarecer conveniente- mente um caso suspeito do Infanticldio, que, conforma noticiámos, oceorrera no dia 13 do corrente na fazenda "Santa Ciara", daquelle município.

A colona Argla Bbltaro, aoltetra, do li anuo* de edade, fllka" de Botlnro Valen. te, tendo dado * tus naquelle dia uma criança do sexo masculino, enterrara-a no seu próprio quarto da dormir, o que tes com a approvacKo da sua madrasta Nun- clata de tal.

Quatro dias depois, Argla, cxhumando o cadaverslnho, sepultou-o de novo no quintal da casa.

Procedendo 6, exhumac&o e autópsia do recem-nasoldo, o médico legisla veri- ficou tratar-se de um casa clássico de Infanticldio, pois o feto apresentava os ossos do craneo fraoturados.

Demais, no Inquérito aberto pela auto- ridade ezlstsm provas robustas da crimi- nalidade de Argla Bottaro, que- por fim eonfessou o seu crime, remontando a an- tecedentes desde a seduecto de qua foi vlctlma.

CMfirNCiit rili|iisas Realiza-se hoje, ás 19 horas e meia,

110 Salão de Evangelização do 'Irai, á rua Piratininga, 75, a primeira con- ferência evangélica, da série r.ue se projecta levar a effeito durarte esta semana.

A these de hoje £ — "O peccado e as suas conseqüências", que será desenvolvida pelo revmo. Dento Fer- raz, lente de literatura do Gymnasio de Campinas.

A entrada •' franca.

SNüMimliiInlMIiB Ksla aucledade já estA funeciunando ns

sua nova *éde, A rua de Mo ilenlo, t». sobrado, o todos o* serviço* inalaliados dito uiiora margem para que ella pesua entrar frano e desaasombradamenle nu- ma phaso do prosperidade.

Conforme uma publicação Inseria du- rante nlcuns dias ii"<» Estado", na a*- sembKa iteral, reallsuda em 29 de outu- bro ultimo, foi a sua directoria autoriza- da a contrnhlr um empréstimo, sem ônus algum para a sociedade, e com o único fint de completar a parlo du deposito de garantia, exigltlo pelo governo federal. A meama directoria jd se acha habilita- da a sallrfaier esia exigência da lei. Além disso, dl*l>ae de novos elemento* do vlla- iidadp, mercO do* quaes fácil lhe serA completar as »ua» «érlea. offerecendo aos herdeiros ou, legatsrlu* dos soclo* que f.illei;nm a grande vantagem dos |taga- mentos intesraes.

Este deslderalum serA facll de reali- zar, visto que a directoria conseguiu re- duzir a menos do metade a despesa sa. alai, como se podcrA verificar do seu sr- chlvo s e*crlptiirnc*o. poetas A dlspo*!- Cfto do* Interessado* dentro da poucos dlns.

Força Publica Foram concedidas as scjjuintci li-

cenças : A Pedro de Moura, soldado do 3.0

batalhão, 90 dias, para tratar de sua saúde; ....

a Benedicto de Moura Cândido, soldado do 1.0 batalhão, 90 dias, para tratar de negócios do seu interesse.

Secção de informações

ftftMtMMftfctftft************

Dflo QMflDynD lAPAIUWO m um I

tia superior a 21:0001000, Outros estabcleclmentpa foram Tlctlma»

ds deavioa eemelhantes, elevando-*é o to- tal doa prejuisos a cerca da 1M:»M|«*0.I O HR. lü» BECBEIABIO

Secundo o tiue'eSUt aeado apurado, as acyulnt» mercadorias foram vendidas asai» capital EXPEDIENTE por precoa inlnlmoa, peto negeclante fal- lido Vicente FBlfteo: : ' - ^ ,

EsUto jA apprehendlí^s mercadorias no vslor ds 16:m$d«».'^

O Inquérito prdseíue;

Revistas cariocas O sr. Antônio De Maria, com aaenda

de jomaea a revUtas, A rua da Boa Via- ta, enviou-nos gentilmente 00 numeroa 4» "Malho" • da "Careta", quo circularam hontsm.

Ambaa as revistas merecem a attentto do publico.

A ■Careta", com aa "chargea" da J. Cario», escolhida coilaboraçio em prosa O verão • abundante reportagem pheto- graphlca. ast* aasfts Interessante.

O "Malho" trás egualmente numeroana caricaturas da Kailzto a outra* sobra o momento político e outro* acontecimentos da semana._

Dlligenelit msdlee-legaes Su»pc4tas de criaaa — Em Cachoeira e

- TMé i"* Envenenamento e IntanU- . cldlo. O delegado de polida do Cachoeira, em

telegramma que expediu ao sr. dr. Eloy Chaves, secretario da Justiça e da Segu- rança Publica, requisitou a Ida de um me- dico legista Aquella cidade, afim da proce- der A exhumacio a autópsia de um ca- dáver, por haver suspeitas de um enve- nenamento.

Para desempenhar essa missão, seguiu hontem, para ali, acompanhado do auxi- liar do gabinete medico, sr, Concel$Bo jú- nior, o dr. Paiva Lima.

■À * Conformo noUolAmcs ha dlss, o dele-

gado de Tleté communlcou no sr, dr, Eloy Chaves, oeoretarlo da Jr-stlea o Seguran- ça Publica, um caso de Infanticldio 00- corrido naquella cidade, pedindo a Ida d» um legista pura proceder A autópsia do cadáver.

Foi encarregado dessa diligencia o sr. dr. Leite Boatos, qus seguir* hoje acom- panhado do escrlpturarlo sr. Álvaro Car- doso.

•—' a ' ■—•—

Desfie de nireedories Varias firmas lesadas - — Inquérito re-

querido na primeis» detesada au- xiliar —; Buscas o apptebenaSes

Na alfaiataria de Antônio Mosca, A .ma Quinze de Novembro, n. 63, o escrivão da primeira delegada auxiliar, sr. Sebas- tião Salles, apprehendeu ante-hontem dois ealxSee de peses de caslmlra. mandando conduzll-os para a li.partíc&o Central d* Policia.

A apprehcnsSo foi effectuada como conseqüência de um inquérito ha diaa re- querido em segredo ds Justiça pela firma J. C. Soares e Comp., estabelecida no Rio.

Dessa-casa foram desviada* criminosa- mente mercadoria», montando em quan-

Avlsomos aos nossos disllnclos ■nantos, flue nos hoaram com a pmadaa ordena. §ae todo a qualquer pe- dido de latormeoca, eoropras o etc., que tenham de soe oMIdaa fóm do perímetro oehlral d» cidade. DEVE VIR ACOMPA- NHADO DA IMPORTÂNCIA NECEMA- RIA PARA O TRANSPORTE OB BONDE (IDA E VOIffA).

SSLLOS OS SELL08 QUE NOS SAO

REMBTTIDOS PELOS NOSSOS CONSULBNTBS DEVEM SER DO VALOR DE zoo RÉIS CADA UM E NUNCA DE QUANTIA SUPERIOR. QUE NAO SERÃO ACCEITOS. ^_^

Sr. Octavto Almeida Boano — Indala- tuba — A portorla de licença foi hon- tem retirada a ramattlda, da aeedrdrebro as suas Instruosdsa BeRerecorta

Sr. Copertiao BoMe — Monto Alto — A portaria de Ueenga foi hontem «atirar da a remettlda, registada, pelo correio. Aguarde carta,

Sr. S, H. A, — Pinheiros — O livro s que se refere estA com a edlsto exgot- tada. Aguarde carta.

Sr. assisnante 1*51 — Itapetlninga — O requerimento foi hontem mesmo enca- minhado. Segue carta.

Sr. BenO Aguiar — Jahu" — Confir- mamos a nossa informagío de hontem.

O *eu requerimento foi remottido em IO de outubro & collectorla local, para In- formar, e ainda ntto voltou.

gr. assisnante ■»» — B. Joaquim — Nfto tomos o que deseja.

Sr. A. R. B. — 8. José da Bella Vista— A placa jA estA prompta e amanha serA despachada. Aguarde lista dos preços quo deseja.

Sr. Voluntsro — Ibitinga — JA nBo é mais época. SA em fins do próximo an- uo. O "ChA de Campanha" custa 1800 o pacote e S encontrado A venda na Loja do Japto, sita a rua de a Bento, n. 43.

Atropelamento Na avecida Cctoo Clareia p~ Menor ferida

-'.•o t horaa da hontem, o automóvel de propriedade do engenheiro da Llght, MT. dr- Guilherme do Andrade Vlllare». quando vinha da avenida Celso Garcia, em dlrseclo A cidade, atropelou Carme- lina Ferrari, da 7 annos, produzindo-lho ecotasSea pelo corpo.

A Aaalatencla prestou os soccorros de que a criança necessitava. Nio Inspira cuidados o seú colado. . v

Sobre o facto foi aberta Inquérito na quinta dcicsacla de policia, sendo auspen- so o ."chauffeur" que'guiava u automó- vel.

10* SESSÃO ORDINÁRIA EM 95 DE NOVEMBRO N

Presidência do sr. Rajrmnndo Dnprat

A' hora regimental, feita a chamada, vcrlflca-se a presença dos srs. Sampaio Vlanna, Henrique Fagundes, Estonlslau Borges, Rocha Azevedo, Washington Luís, Raymundo Duprat, Mario do Amaral, Ba- ptlsta da Costa, J. J. Pereira, Luís Fon- ceca, Marrey Júnior e Sousa Queiroz, fal- tando com causa participada os srs. Gou- lart Penteado e Raphael Qurgel, e sem partlclpacdo os srs. Joaquim Mana e Al- cântara Machado.

Abre-se a sessüo.

E" lida, posta em discussdo c som de- bato spprovsds, a acta da sessilo ante- rior.

d& conta d»,

poragr.ipliu . i,...., du arlqio 12 ds !el 1. Itlé, de IKli — A imprimir.

farta do vereador sr. Goulart ! . t. adu, sgradecendo a visita que, cm nome da Câmara, lhe foi feita pela comuiúuJlo compnstit dos 1.1 - presidente, Iiucba Aze vedo e liaphael liurgel. — Inteirada.

U Ml. lli:VII|lil I. I M.t-VO» » — Rr prtaidenle, pedi a palavra para comi.iu nleor a v. esc. e ü casa iiue o IIO*S<J i-^li ■oadu coilega sr. Itapliael Gurgel dei** de comparecer k ntthiu de hoje |.. r 1. ,1.- vo* que jü*tlfieam a sua ausência.

U *r. |M«»Í4lfUte ■■ ConslarA da ac.a a declaração do nobre vereador.

III^Ií:KIMI MO s. Mt, ui: isis

Requc-iro que o exmo. sr. prefeito «e digne determinar as precUas providen..°.as no sentido de s. 1 reparado o culpam ■r.lu da rua Uornlngo* de Morae*, n., pur'.e franlelra ao Uymnoslo Macedo Soares ■ o da avenida Angélica, entro a aventâa Paiilí&la e a prsea Duenos Aireif. —• Bala d.ii M. õu. íi de novembro de lílS. — lli<iirtqH>. tmiUiHin. — A' Hrcfc-llurii.

HI:QI>:I!I»II:M<» K. a»a, OK itia

Rciiuelro au sr. prefeito que se d; ■• mandar urt;:ir i* cubto das obra* de cal- çamento a parailelepipedoa de |>edra <lo prolongo mento du rua Pedroso, entro a avenida Itrigadrlro l.uix Antônio •■ n rua ttoy l;:irliosa. — Sala du* sdoifíeH, ^.', de novenibru de 1'jiii Mmrtmw â «»IIIHII.-. —1 A' Prefeitura.

iti.iji i:itiMi:>ir«> H. ai»:t, DF. mia

Rp'|ut iro ao *r. prefeito se digne 1 iau- dar orçar o custo du» obras de calcamott- to a parslloleplpt-dos üu rua lluy Barbo- oa. — H:tia dns :«■ -lõí-t. 1., do novombro d' iam. - Henrique Faguniln', — A' Prefelliira.

Itlt/t I lUMIMO S. 3UI, UE ll»l«

Itequeiro uo sr. prefeito BB digna mun dur oretr o custo das obras de culcunien- lo a puralielepipedos de pedra da rua Vo- luntnries du Palrlu, nu trecho tompre- hcndldo entre a esquina da rua Curandi- ru' ut'- A frcnlo da Cnpclla, tn alto du HnnfAniia, inclusive u nubstlluicda do vulcumentu velho dn ladeira que se A".\MI em mail eslado. — Mula da* scssSrs, U du nuvemliro du 1010. — Henrique 1 a- gtindtw. — A' ITifelturu.

P.IHjl I Itl.MIVTIÍ s. aos, DE ISIU

ilciiieiro no er. prefeito vo dlcne man- dar pela roparlli:llo competente organizar o calçamento dus obra» de assvntameMo du gulus c cabjumento u purallc.loplpc.dòs du pedra tln rua Amurul (lurgcl, no ili-.r- cta do BanfAnna. — Haia tlus sess&cs, K de novembro de iOlo. — Henrique Fa- giintlts. — A' Prefeilur».

Iti;t/I IJtlMIINTU X. SOS, UE ItlS

l'c<;o ao sr. prefeito, jiura ordenar a Compiinliia Telephonlca quo retire no centro da rua Cluudlno Pinto, tluls postes para o nllnhuim.mo. — Bula dns sessOcs, 2.'i de novembro du mo. — Juno Joaé iv-rclru. — A" ITefeituru.

iii;t/i iHiMK.xxo N. ao;, DE I»I«

Do nccôrJo com oi IndicaijOes Já apre- sentadas por diverso» srs. vereadores, reitero o pedido de collocacilu do guia» na rua Camnraglbe. Trutn-se do uma via publica quasl toda Já edificadu, quo bem merece esse melhoramento, ha multo re- clamado pelos seus moradores, — Bala das sessfies, ZS de novembro de 1910. — João José Pereira. —r A' Prefeitura.

HKQI |..RiMi:.vro N. aos, DE H»I«

Solicito do sr. tlr. prefeito so digno do- terminar a arborixacSo da rua Brigadei- ro Galvilo, entro a rua Lopes de Olivei- ra' o a praça Sete de Setembro a bem as- sim da rua Tupy, entre aa ruas dr. Cân- dido Esplnhelra e Veiga Filho. — Sala das scssOes, 25 de novembro de 1910, i— .Toüo José Pereira. — \' Prefeitura.

REQUERIMENTO N. 300, DE 1910

Bequeiro ao sr. dr. prefeito se digne determinar a retirada das arvores quo estilo plantadas em redor do Theatro São Pedro, na rua da Barra Funda, esquina da rua Albuquerque Lins. por estarem as mesmas encobrindo a fachada do bcl- lo e grande edifício, que com a sua construccfto JA quasl concluída, multo vl- rá concorrer para o emUellezomento da nof.sa c-uititÃ. ~-£ala dás sessões 25 de novembro de 1910. — JOüO-AMó Pereira. — A" VreXeltura.

REQUERIMENTO N. 310, DE 1010

Peco ao sr. prefeito que se digne requi- sitar da secretaria da Agricultura, a col- locacBu de alguns combustores de llluml- nacUo na rua da Bella Vista, dtstricto da Lapa. — Sala das sessBes. 25 de novem- bro de 1918. r—i Joio José Pereira. — A' Prefeitura.

REQUERIMENTO N. 311, DE 1010

Requeira ao sr. prefeito, para que man- de pela Directoria de Obras orçar e man- dar executar a retirada das guias dos passeios da rua Santa Rosa um metro ou mais para dentro para alargar a rua, pois esta rua 6 a de maior transito de vehlculos de a Paulo, além de duas li- nhas de trilhos que tem: bonde e Com- panhia do Gaz, aocresce que o transito estA sempre Interrompido porque entre o trilho e as guias dos passeios não d& passagem a um' vehlouto. O movimento ds pedestres 6 relativamente insignifican- te nto fas dlfferenca' que fique mais es- treito os ■ passeios até d melhor para os descargas doa vehlculos. — Sala das ses- sOes, 25 de novembro' de 1910. — JoSo Joeé Pereira. :— A' Prefeitura.

REQUERIMENTO N. 319, DE 101»

Requeira ao »r. prefeito as necessárias providencias no sentido de ser feito o serviço de calçamento, na extensSo do 10 metros apenas, que fica entre a eataçlo do Mercado (Tramway da Cantareira.) e o aterrado do Oaxometro. — Sala das sessões. 25 de novembro de 1918, — JoSo José Pvrdra. r-s A' Prefeitura.

REQUERIMENTO N. 313, DE 1010

Estando prompta ha mais de um mes a estacBo do Chora Menino (Tramway da Cantareira) e, nio possuindo a mesma, até hoje,'nem bancos e nem um guarda encarregado da conservação, venda de bi- lhetes, carga c descarga de mercadorias, pois diversa» carga» destinada» A referi- da estacüo tém seguido rumo do Mondo- qul, com grande prejuízo para os mora- dores daquelle bairro, — roqueiro que o sr. prefeito se digne providenciar, junto ao dr. secretario da Agricultura, para que sejam collocados banco», nomeado um guarda para a referida estac&o. — Sala dia» sessõe», 25 de novembro de ItlC. —. Me Jels( Rsctra. — A' Prefeitura.

Famcre» das commicsées de Obras e Finanças, autorizando a despesa necessá- ria com a construccBo de unia ponte de madeira na rua Anna Nery, sobra o canal do Tamanduatchy. — A imprimir.

Pareccrca daa commlasOes ds Justiça e Obras, opinando pelo archivamento doa papeis rsferentss A desapropriação do prédio n. 140 da rua das Palmeira», es- quina da rua Albuquerque Lins. •— A im- primir.

Parecettea das eommlssOcs de Justiça e Obra», opinando pelo archivamento da representacSo dos moradores da G.a e 8.B paradas, referente A abertura de uma praça no terreno n. 7, da rua denomina- da Vlllela. — A imprimir.

Parecer da CommlasSo ds Finanças, opinando pela approvacAo do balancete da receita a despesa do município, refe rente ao segundo trimestre do corrente snno, apresentado pelo sr. prefeito muni- cipal. — A Imprimir.

REQUERIMENTO N. 314, DE IMS

Lembro ao exmo. sr. dr. prefeito a necessidade ds uma providencia enérgi- ca no sentido da Llgh and Power se re- solver a remover para o alinhamento dos passeioe. as dois postes existentes no cen tro ds rua Bar&o de Itapetlninga, de ac- cõrdo com os ianumeros pedidos da Câ- mara e da Imprensa. Este serviço deve ser feito agora. Isto é, ante» de concluí- das os obras que se estão ali executando. — 'Sala das «es»ões, 36 de novembro de 1018. f- JoSo José Pereira. — A' Pre feitura.

REQUERIMENTO N. 313, DE ÍBIS

Solicitamos do sr. prefeito municipal o melhor de seus esforços junto & directo ria da Llght and Power, afim de que os moradores da Penha sejam satisfeitos na

i Justa pretencBo de que os bondes que ser- Pareceres daa coramissões de juátija e I vem actuelle pittoresco arrabalde passem

Finanças, opinando pela ,revogação do [a subir a ladeira, passando pela Matrl*;

rt.a Campo* Haile», até í »i 1 1 . . ^a* aa actual ponto na piaca * de Hctriubr* a ■1. ... 111. por onde sobem uctuaiiiient*.

O actual traçado 1 v . . ,I,IZ os com- inodmadts do* vltilanlto o moradores; u principal ponto de atliao.ãu <iue é a Ma tr.:. 1.,., esta servido p- Ias linhas da l.ighr, que chegam á rua Campos Halles, obri- gando os pauiigelro* a um trajecto sem- pre I . 1.....0. . -1, ..aln. ..:. quando cliov».

A rampa é |.. 11. .i;.ii.. f.i. v 1; ...ei e s ponta do palacele lloduvolhu não serS <.i..-..u .il.. £>!{undo infoima a "Gazela ds l'eiilia". — Bala ■!—. seitõt s, 2; de no- • 1..1.10 d* l!i!C. _ .\. UaptUis da Cosia, II. Uii|.ral. — A' Prefeitura.

III Qt I IIIWI ViO N. 3IB. DE ISIS

Iteileramos ao sr. prefeito a' pedido da • li... ....ãu de guias na rua 1". iá. — Mala

da* eecsées. || de nov< mbro du li 18. mm Marn v Jniili.r. I -lunl-lim Hurge-s. — A* Prefeitura.

III <jl I ltl.MI.MO M, 317, |tt: lOid

AlU-ndendo aos pedidos des interessa* dns, solieituinos da Prefeitura a nqulsl- e&o da Becrelaria da Asrletlltlira do mail um larnpelio pura a iliuinina^ao da Ira* vensa da Gloria. — Bala dus seesdes, ti d novembro de I9ÍS. — Mnrrey Júnior. • '.ta^ii-lau RiirBrs. — A' Prefeitura.

itiQiiitiMivio n. aia, nr. isis

São frequehtev os pedldc»» que os mo- radores do dlstrlota da Ueila v:.-.a dlri- Kt m íí Cantara tfobre a renliiuir;no dos meilioraniciilos de quo liecesslla a parte conhecida pela antiga denomlnacOo do llexiea. v. o. du muito justas <iue'x.is pe- la i.r... satisfacr;üo de^es pi-dldos, que devem ser allendidu», pois nlli existem rua* rm que se noui eomplela ausência do eervii-n municipal, todas do arando irunsllo o em UIBUIIIOS dus quues estão al- tuadoa e/.taboleeiinentoíi de ensino, qua no i.i-.-rti inarcessivet* tm» nlumno* nos dlus de chuva. Parece ser o momento opportuno pura qua o sr. pr.-fettn deter- mine a execiK.ão de meltioramenlo* JA voiadox. prlr.c.palmente n collocuçRo do milnv. que periniitam n conMruccIo da ptiKSeio».

B. age. deve-, pois. lançar as suas vlsloa | pura tssa parlo da cMnde. notsdnmenlo pura as ruas Manuel Dulrn. Jollo Psssa- lamuaí nuy Itarboin. B. Domingo*. II d.« Maio. Conselheiro Cnrrllo. Pereira Dar- relo. Jacarehy e Maria .Toíé.

Gmroslm. como medida tendente a evl- lar .1 pnraly»ui:8c> do transito pela ma Major Ulogii. nvenlaino» a V. exe. a tranaferanolo <ln merendo livre da rua 8. DomliiRos pnra o trecho du rua Conse- lheiro Ttamaüio, nfto traf. railo por bon- des. — Bala dn» BOBsBes, SS ile novombro de 11)18. — Blurrcy .Tuiilnr. Ealanlulan RorgCBi tt. Dnprul. — A' Prefcllitra. .

IN'Dir.\<.'.\U N. 10:*.. DE ISIS

Trdieamoíí ao exmo. sr. prefeito a con-i venleneia d^ Kf-r estobelt elda n continui- dade dos pnsuolos no lado coucavo du rua Xavier do Toledo e, siniultaneumento. executado o alarK.imento -Io leito dessa tia publica no ponto em que o transito se torna mais dlttloll, substituindo o ae- eesso existente com a ladeira dn Memo» lia por melo de uma aSOOda uiniilu o sua- ve, üe aoeúrdò com n planta Junta, —« Halo dn» aossSes, 25 de novembro da 191C. — Imis Fonorca, Jtixí1 ilc Sousa Quflrux. Joüo Josit IVrrlra. Mnrrey Ja« nlor. A. Iltiplisin ila f'iM.|u. Itncliu Azeve- do. II. I>ii|>rul. lOHUinlnlati Burges, Sam- TI.IIO \'iiiiiiia. Henrique Fumüide-. II. A. Gurgel, Miirln ti» Aintirul. — A' ITelci- Uira.

I\Uir\C.\Ü N. 101, UE 1010

Indico ao sr. prefeito a convenlcnet» 0110 existe em mnmlar construir um ml- clorlo no largo da Concórdia. — Ponto do agglomeracüo diária, essa falta é mul- 10 sensível o depõe contra o bom noma da admlnlstracilo municipal. — Sala dos sessOes, 25 do novembro de 1910. —.. S, naiillata da Costa. — A1 preteitttro.

INDICAÇÃO N. 1S5, DE 10IS

Proponho ao «r. prffeito que, attenden- do 4 represontuqüo Junta da nunsl totali- dade dos proprietários e morndúrcs dos ruas Antônio de Uarros, Icaraliy c Cesa- 1I0 Galero, próximas & avenida Celso Gar- cia, — requisito da Becrertaria da Agri- cultura que n IlluminacHo cleclrioa da referida avenida se extenda, sem demo- ra, dqucllas ruas. — Bala das sessSes; 25 de novembro de 1918. —Kuclm Ascvetlo.

— A' PrcCullura.

Pa^sa-so fi

ORDEM DO DIA

Entra em 2,a discussão o projecto ri. 48, deste anno, Jfi publicado, do ar. Mar- rey Júnior e outros srs, vereadores, dan-| do o denominação de "RITA DK. UICAR-i DO GONÇALVES" tt rua da Ponte Preto, no districto do Brau, entro a avenida Cel- so Garcia e a rua do Oriente.

Ninguém pedindo a palavra, 6 o proje- cto posto em votacSo e approvado. \

Entra em S.a discussão o projecto n. 31, deste anno, }& publicado, dos verea- dores srs. Marrey Júnior e JoSo José Pe- , relra, dando a denomlnac&o de rua "Tu- cuman" A actual rua Talpu', situada en- tre as ruas da Graça e Matarazzo, com parecer da CommlssBo do Justiça, sob 11. 90.

Ninguém pedindo a palavra, t o pro- jecto posto em votação e approvado. '

Entra em 2.a dlscttssBo o projecte, apresentado pelas commlasOes de Justiça.' Obras e. Finanças, em seus respectivos pareeeres ns. ti, SI e 120, JA publicadas, approvando o plano de rectlficaçBo do alinhamento da avenida Brigadeiro Luiz Antônio, entre a alameda Santos e a es- trada da Boiada.

Ninguém pedindo a palavra, 6 o proía» cto posto em votsc&o e approvado. •

Entra em S.a discussSo o projecto apre- sentado pelas coramissões de Justiça. Obras e Finanças, em seus respectivos parseeres ns. 02, 83 e 121, jA publicados, approvando o plano de alinhamento da rua Senna Madurelra, entre as ruas Do- mingos de Moraes e Luiz Coelho.

Ninguém pedindo a palavra, é o pro-, Jecto posto em votaçBo e approvado.

Entra em 2.s dlzcussBo o projecto apresentado pelas com missões de Obras • Finanças, em «eu» respectivos parecerM ns. 83 e 123, JA publicados, autorizando tt despesa de 30:2223830, com o calçamen- to a parailelepipedoa da rua Sousa Cal- das, antiga Rodovalho, entre as ruas RIO , Bonito e Bresscr.

Ninguém pedindo a palavra. 6 o proJe«, cto posto em votacBo e approvado. ,

Entram em discussSo única os parece- te» ns. 93. 1 e.íl, respectivamente daa eommieaOes de Justiça, Hyglene e Obras, opinando pelo archivamento de uma re- prtsentacBo em que Luiz Stablle e outros pedem a revogaçBo da lei n. 1.550, da 11 de junho de 1912, na parte que exige a distancia de 300 metros entre as cochel- ras ou estabulos « o» edifícios de grupos escola re».

Ninguém pedindo a palavra, são o» pa-, recere» postos cm votaçfio e approvado».

Entra em l.a discussão o projecto apresentado pelas commlasOes de Obras • Finanças, em seus respectivos parece, res ns. 85 e 123, autorizando a despeso de 21:1811808, com o calçamento a pa- rallelepipedos da rua Belém, entre a ave- nida Celso Garcia e o largo S. José do Belém.

Ninguém pedindo a palavra, í o proje- cto posto em votação e approvado.

* Nada mal* havendo a tratar, levanta-

6 CORRBIO PAULISTANO - Domingo, M do novombro do ifàtH •

imm

Delegacia Fiscal fil .. ti?*'.'- «h.-idut:

ttaqueii:ii«i>t.i do »i|»!»l» (UMk) -'u>W9 Ia M<»ite« Uai •"». l-fiiirdu tucíimi-iU»- ntnta de |Kil':i«>. — fUmUt >->«• « l'"*- •rale i««|u«rl.:iiiitu • o proct-.*o u Kttc» kedarU da |il»ii-l>-'-> Kcdcral;

ordem ',*i -ia dlrccioiia do Bublnole, topi prorüMu da i«iuUui«aa dit H. Taul* lUtii«a>° i'nmp«ny. — Conimunliiue'»» * «iraiid»i$a d; Haiuu», ii.uottendo-M» o ÊÊmêtÊÊui

•irdent 7(( >la tüoauui dtraetorij. com )rovfKiu do i atllulvia do Myndlcalo Ha- Vdada HauNulit <lo Asrleullura. — Co;»!-

mt;nWu«->« ú AUandcg» da *i:.io». ie- (.,e<lf i»d.<- • ■ o proctaao;

p-oaaMii «m ijao A. rarclU recorra do ac-to da 'Alfandasa "l" ttomo». <iua. lha Ini- uoz • iiiuii.i ■'• < ^■.'•J'i««. em vlriuda de tutu lavrado ítalo ütfeuta flaaal Alfrela t« Masalhkt'» Marquea. — O .i-l.nado ri<u!al, cm a^uio da Junta da faaeitda. reaviva nesnr provimauto ao racurio por ler aMu imerpoato Í6ra do praao lenal;

urdam «ST 'Ia frocuradorln Ueral da raaanda PttMlMt 0001 procaaao de retor- ro da flaiii;a do i-.Ke>ile do cori-alu de Ma- randy. Vl<enle Maiifredl. — Cunimuul- »uc-a.> A Adi.iiiii^tratjao doa Con-etoa;

crdeai T»7 d« «ISreiMorla do ■abtnetc, eoiu prooaaM d-j rartltlllOlO da Compa- r.hla raullmii da tNiiadaa da Ferro. — Oommunlque-M A Alfândega do tiuntoa, r.>melt«ndo-KO o i IUCH-MI;

(•roc*HHO i'ii <III<I Jovlno li. Machado pe- le lerantiiiiifliitu do ílaniía. — O dali-Kado fiscal, em xcísao da Junta da Kaienda, rraoive mandar rídlllulr o caderneta da

' folaa Kconomka n. 4*.eS7, eírla A, com o drpoalto A: 3:8U0t*tl, uo ar. Jovlno l. Ií» Mnohado;

pi oceano «m <iua Manuel Rallnn» poda Icviintumcnto da finava. — O dflt-Kado tlecal, em aeKiAo da Junta da Fasenda. reaolve nmndrir rcslltulr a caderneta da ^uUii Boónomlm n. 4«.6í«, H«rio A, com a dcpukUo de l:i>00t8S<t em 2.a, vta • eommunícar <> CUsa Econojnlca;

proeaMO <!.? reauno do J. Aaevedo Bar- reto. O dtloBuilo flacal, em aciorilo da Iimia do Faaenda, reaolvo couvcricr cm dfltteiicia o jalgumento para nuo aeja devolvido o proncnto prooeaao H collecto- .-Ia do f.-. JoAo d.t lloa Vlata, nuo deverá rxlslr do rncorrento Inatrumento do pro- Rti.a«iko ICKU!, |io!a nSo A admlsalvel publi- ou-fdt-ma do procur.wHo do próprio pu- nho; ,,

. proceano da rccqrao do Jot.í Charadiu. — O delegada (lacal resolveu, cm acaalo ■a Junta de Fasenda, negnr provimento to recurso <lo fia. 7 para mauler o acto io ar. colleclor do tis. 2, visto ficar pro- vada pelo presento proecaao a InfracySo Io art. 17S, loira "o" do rcsulninanto op- provndo pelo decreto 11.051, da 1* de fevereiro do corrente anno;

oftlclo f>« da CJllcctorla de Indalalubn, com renuerlmcnto do a«enta fliicul Joad Maria de Maltua, pedindo pagamento do louluuo. — AutorSso o pagamento pela colleutorla dn ludalatuba;

offlclo 300 da colleotoria de Itapoli*. com piv.jeifto do multa contra Zacca BnlilHo c llapliacl Ucntll. — Devolva-ae o presente piix-eaao afim do serem aalla- leltua AH exlzoncla» conataiilca da infor- tmçfio de fl«. 18-v.;

offlclo (II .ia cullectorla do Vearfiw, eom rèqaarimtntd do nnenlo flecal Ovldlo Vieira, pedindo pagamento do 1&I>|000.

Autoiizi:-i!o o pagamento pela colleoto- ria de Uouicatu';

procemu do recurso daa Fabricou Jle- unldas Nova Hollunda e J. llllielro de l-'arlH. — O rtilegudo fiscal, cm se«Mflo 4i. JTuntá da l-nzenda, reaolvs negar pro- vimento ao recurso interposto pelaa F«- brlena Kcnnidas Nova Hollanda da do- clafto do fls. SI c 24 do presente proceaao, para mnuter <i decisão recorrida por seus fundnmeuU'» legaea e pela qual foram etlas mullailn» cm «00$000, e deixa de to- mar conheoiinonto do recurso apresenta-. do pela firma J. Ribeiro '*!» BWa, po| ter sido inlcrpo^o Mra do jir*s4'1e|(ali; ■

ordem 772 da, dlrectorla do gabinete, com proC!síc do reetltvilclo da Compa- nhia iliiwanu do Estradas de Ferro, na Importância de C50f638. — Communl- >iue-se a Alfândega de Santos, remetten- i!<>-se o processo;

ordem 77« da mesma dh-eotorla, com processo do rostltuiijao da Companhia Paulista; ordem 770, da mesma dlvoeto- rin com pi-occssa dj restituição na impor- tância do 2:38628, da Estrada do Ferro lorocabaua; ordem 778, da mesma dlra- Vorlo, co:n procega i de rcüliluljlo na Ínportancia do 2038208, da Companhia logyuim. — Communlquo-sa ü, Alfânde-

ga de Santos, ..remettendo-sa o processo; requerimento da Alfredo Vas Cei-qui-

nho, pedindo aforomonto de terrenos do marinha. — Romotta-se, & Alfândega do Mantos, afim do serem ouvidas a Câmara Municipal a capitania do porto.

requerimento da Joel Antônio da Sil- VA, pedindo restitultitto de caderneta. — ilcütltua-so a caderneta da Caixa Econô- mica n. 59.920, aírlo A, com o deposito de 7208000.

Appellafio crime N'. 8137 — Jaboticabal — A Ju«-

ti^a <: l"criuiulu Jo»é lareira, tm Ai» «r. l'iiilü Ue TuleJo.

N. 8IJM — Jaboticabal — A Jus» tKa • João 11. do» Santos. — Ao «r.

c Silva, ka • Joã. Mmciiía c

Afgravo

üeferluo. que D* dia I do eorranta mmm, i roa Couaeihelro Urolsro, aggradlu Ma- nuel Uarrelroa Lellio, foriudo.o gravt- manle. , ,

-— Fui coiidamnado • vadla rulucl- dauta Alfredo UapliMa da Paula, • a«r Internado na Colônia Correcclonal. pelo tapado da 2 anuo».

Qaarta »ar» — Juis, sr. dr. Matheu* Chavão.

A requcrlmanto de Caatelltno BeuoConte, o ar. Jnls mandou eapadir mandado par» aer atfectuada buac» o apprebenaào oon- Ir» Meicanla Oaaia. qa» fabricou • *»• pos A venda ttiamentos de borracha, de invento do raquarantr. que paaaue r-arl* palenla da sua InvenvAu.

A buaca raallsou-aa homem, no predia n. 12« da avenida Rangel Postam, tamlo kldo eneonMndos a apprchaadldaa oa ubJ<eto« imiladoa.

niilni panmntaal» — Promotor, cr. dr. Ulyaaea Coutlnlio.

t" tal l»r Mfrcdo <*,^r- l*wnotor publico denunciou no Capital "Tj3*- 'UWHÜlInflB iv1 io código Penal, o dr. I.ye.irfe

Pereira, i>or liaver apanhado no dia t de oorrenta mas, quando guiava o automóvel

Tuledo ltaii<o..:i, a

Capital — Ao sr. Mo-

N. 8641 — Tattiliy — Dr. Júlio Prestes c outros e d. Fcl««rda Ma- ria de Cauiargo c outros. ~T AO sr. Ilritu HaUos.

AppaUacdaa eivai» \. 8657 — Patrocínio «o Sapu.

cgbv — Ao sr. Moraes Mello. H, MtiSi — Santa Cruz do Rio Pai-

do — Joaíiuim André d« Oliveira c Chenibjm U»B« Chave» e outro». — Ao »r. F. WhiuWcr

N. 868.^ Miucida Kcco c Sociedade . ortu ifueza Ikneficciite "Vaaco da Ga- ma". — Ao sr. Vicente de Carva- lho.

N. 8688 — Capital — Germano Prauzel c Alexandre Itzel. — Ao sr. Moretz-Sohn.

Embargos K. 8104 — Capital -

rctz-Sohn. ^ .... N. 8436 ~ (apitai — Dr. Valena-

110 de ^ou^i c Antomo Cardoso dos Santos. — Ao sr. Vicente de Carva- lho.

X. 8oy5 — Taubatc — Antomo Pereira a sua mulher e Romão '^.ytu- pio de Abreu c sua mulher. — Ao sr. Octaviano Vieira.

Actos officiaes JI STH;» K SI:GI-KANçA PUBLICA Foram deapachados os seguintes requo-

rlmentcs: .... l>o .. Uoo .'.; AaaljtWinlB Policial dcsln

f-ecretaria, dr. I>ul« Hoppe. — Blni: do promotor publico da

Ouarutiniíiieta. bacharel calvos da Hllva. — PIm:

do aenlcnclado Kmlilo 1'aschoal do Xnsclmonto. — Indcferiilo. Esta Secreta- iia ordena o forneclmanto gratuito de cd- pla de processos a sentenciados polirei porá o fim di lnterposl<;«o de recurso de

"d» AuauatO e José Hilário. — Conipn- rtea nesta Hccrelarla, daa 12 fia 15 horas;

do Abrahão do Doa» Torres. — Sim, do acc6rdo com a Informação n. 225S;

do Adolpho Augusto Marques, ar. eomninndnnlo geral)

da Josô Rodiisuea (3).—Sim, Indomnl- cando os cofrea ds Betado da Importância de •28018, proveniente de fardamento;

do Urbano J00A do Freitas. — Sim, dcmnlsandn os cofres do Estado da Im- ptrUncla do »S»0»4, proveniente do far- dnmcntoi

de Fernando DIna nuarte. — fSlm, in- d.-mnl»ondo os cofre» do Estado da Im- pirtancia do 848985, proveniente do far- damento; . .

do Cyrino llnnios. — Hlm. Indoninisn 1- do o cofi-ea do 'üstndo da Importnncla de 7ÍI8080. proveniente da fardamento;

do Joaquim Pereira. — 81m, Indomnl- sendo os cofres do Estado da Importân- cia de 408842, proveniente do farda- mento. M „ ' Foram expedidos alvarAs de folhas-cor- rldas a ior.6 Garcia dementa o Pedro Frlselottl.

BECRF.TAIUA RO INTERIOR

da }» do

comarca ds Uu»tavu <J<:i-

— Ao

n. 2*1. i" Ia avenida Hmllla Mlbeiro. que valu a faUecar <im conseqüência doa ferimentna recebida*. O meamo promotor dmunclxu no

artigo 2*4, paraarapbo 2.o, Francisco Pslmaa Qoncalvea por haver aaaasoinado JosA Ballejo na Vi!ia OalvAo, em Ouapl- ra, a no artigo at4, a Merceéaa Plana >■ Justo Pias» La Torre, autores da ferimon tos grave» na peaauu Ca JoAo UalleJv. pae da vlctlma.

, O meamo promotor denuncio-» no art. S08,JuAo <:.>nn-s Monteiro, muloriiolru dr l-iKht, aocusado como o r.»;iu!.-a.il do desastre d» que foi vicJma a m-jiiur Ollvla, realdenlu & rua /anío Amaro. — U mesmo prorautur denunciou nu

artigo SAI, Uuinberlu Falslo a d>»ncb<>4l 8abluitlna, aceusado» de crlmo da feri- mento» Invés.

■ - O mesmo promotor requerei! eta- me do sanidade na pessoa do Abrabao dos Ssntos, ferido gravemento p >r Siinpbraniu doa Ramos.

—— O mesmo promotor requercvi ar- chlvamento doa inqueritoa puilciues Ins- taurudn» contra Leonardo Clmino o Mana Kcaxlluse, que foram processados por cri- mi de fcrlmontua levot.

Si-gnu>la imuaotorla — Promotor, ir. dr. HebastlAo Lobo.

Foram denuclados Eugcnio dos BanlM, por crime do morte, o Joaquim Xlcoinu Home, por crime do alternado na pudor.

Foram nomeada» commlasOes medlcis ra ln«fl«'Vl.«-.nnr us professoras dd. ^ para

TilM DE MIÇA Distribuisão de auto» em 75 de

.« oABÍÍ?XS!5f0r»rt ^IpBTrTftftírtihfeamesqnanab puderam eer fclttis AO CARTÓRIO DO 1.0 OFFICIO ^ e|joca ,ei|ta, _ sln1. Recurso eleitoral

N. 6346 — Taquaritinga — Dr. Joaquim Mariano da Costa e Câma- ra. Municipal. — Ao sr. Almeida c Silva.

Recurso crime N. 3595 — Casa Branca — A Jus-

líça e lona» de Oliveira. .—; Ao sr. Pinto de Toledo.

Aggravós N. 8640 — Rio Preto — Miguel c

Vicente e dr. José Amanci.j de Fa- ria Motta. — Ao sr. Almeida e SiWa.

N. 8642 — Capital — Toiío Anto- ,hio .Pedroso je Pedro Antônio da Luz.'— Ao sr. Ph. Castro.

Appellações eiveis N. 8680 — Capital — D. Horacia

Beiiedicta da Silveira e José A.nio".i. >~ Ao sr. F. Saldanha.

N. 868a — Barretos —- Migud Sallim Aidar c massa íallida de Ale- xandre J. Aidar. — Ao sr. ?'oiclz- Sohn.

N. 8684 — Capitei—Arthur Amoi e Bellannina de Jesus. — Ao sr. Mo- raes Mello.

N. 8«9 — Capital — D. Eduarda das Dotes Nogueira c Ernesto Sal- gueiro c Comp. — Ao sr. Vicente de Carvalho. AO CARTÓRIO DO a.o OFFICIO

Aggravo N. 8643 — Pirassununga — D.

Maria Scharlack c d. Maria J. Viei- ra de Moraes. — Ao sr. Pinto de To- ledo.

Appellações eiveis R, 8543 — Avarc — Ao sr. Vicen.

te de Carvalho. .-■ N. 8144 — Bauru' — Ao sr. Octa-

viano Vieira. N. 8683 — Rio Preto rr» ,Tobia»

Manuel Antônio c outros. —^ Ao sr. Octaviano Vieira.

N. 8686 r— Santos — Pasquali e .Verzillo c Angelas Urgnes. .— Ao sr. F. Saldanha.

N. 8687 — Rio Preto — Antomo Alves Pereira Júnior e José Joaquim da Costa e outros. — Ao sr. F. Whi- taker.

Embargos K. 7993 — Rio Preto — Ao sr.

Moraes Mello. _ _ _ AO CARTÓRIO DO a.o OFFICIO

lia MorMra e. #oseil»»r d» Moraes «. y», no dlá t d* deilm^ra próximo, d» 1 horns e na Dlrectorla do Serviço Sanlla^

■Foi nomeada d. Maria Carola Lafnlcc para Iiistitulr a professora da escola da rua da Entaciío, em Bragan«a.

Por acto de hontem, foram exonera- dos, a pedido, o» «rs. Carloa Lencaslro, do cargo <l» substituto affectlvo do í.o «rupo elicolar da Campina» a Ernesto Theobalda Remer, do cargo do porteiro do grupo escolar do Itaberfi, aendo no- meado para exercer o meamo cargo o sr. Josfi Ulas Baptlata Preste».

Foi revalidada a portaria da Iloenca de 2 meses, oonoadtda a d. LuHa Berronl. adjunta do grupo escolar d» Villa Bcl- 1».

Licenças concedidas; De um mex, a d. Joanna Lefdvro de

aalle», do Páiyi Lauro. França Leme, do l.o do Campina»; ara. Anacleto Crus, do de SortiioBlnhho • José Camlllo Mattos, porteiro do grupo escolar "Antônio l»a- dilha", de Sorocaba.

Foram concedidas a» seguintea licen- ças:

De 2 meses ao inspeotor escolar Jou.o Benedicto da Cúncel<:ao China;

do um mex a d. Julia Antonleta de Araújo Macedo, adjunta do grupo "esco- lar modelo do Casa Branca;

do Paulo da Silva Coelho, Mallto de Lucca, Pompillo Concelçío o do d. Celes- te de MagalhSes B», pedindo Justifica- ção de faltas o autorlsacdo para pre»

Fórum Cível HoKumla vara — O sr. dr. Martins da

Meneses, Juis do direito da segunda var» eivei o commcrclal, prufiriu bonti ui, en- tre nutras, o» seguinte» deulades:

Rejeitando os embargos do Justo Impe- dimento, por falta do prova», o JuUranJo deserta a appellacfiu, na ac^&o commv- ciai ordinária, entro parles Januário ile Concilia c Domingos Romano;

Julgando por aantomja o lançamento do praio para embargar a penhora rcapecli- v», na «x.-.iiujao de aentonca, entre partes a Câmara Municipal de S. Paulo, e Kduar- da M. Rudges;

Juliranda por sentença a notificação fei- ta a Domonico Romano o outro, a rery.is- rlmento de -Carloa Antônio Borelli. para que produxa o» effeltos legae»;

Kxcopcla de incampt-tenula — O nr. <t'r. Manuel Pulycarpo dn Azevedo, Juiz da terceira vara cível c comnierclal, recebeu c mandou por em prova a escepcSa de !ncompet»ncin, de Juiso, oppoata pelo »r, dr. Aristóteles Pereira, na »co&o cxecutN va que lha movo Clarlnda Duarte.

Puiflllm — O sr. dr. Adalberto Car- olo, Juis do direito da primeira vara ro orphams. Julgou por skntenca a partilha feita noa autos do Inventario de MI;iiel Laurlndo.

Segunda vara de orphams — O sr. dr. Luiz Ayrea. Juis de direito da segunda va- ra do orphams, proferiu houlcm, entre outra» u.t seguintes declsdes:

Julgando pur senlcnija a sobro partilha do» W.us deixado» por José B. Povaria, tot*flM.j'inallenftvel. na *#«» d» tejii- mento, n porte dos bens deixados aon hcrdéjfps; / ;

humoln^andn o calculo procedido nos autos do inventario do Francisco Ta- gtianl;

Julgando por sentença o exame feito na pessoa dn Francisco Clcmtnclo da Silva, e mandando que fossem o» auto» entrc-irs' indcpendenlcipeutc de traslado.

Ia no art 14 da kl a. I «1», outubro da 1*15, resolva:

Art. nnico — Visa aberto no Thesouro Municipal um oradMa «a l»:»»«H»». aupsiamantar d «ar ha ■Daapaaaa fmpre- vUlaa", conslsaada no paracrapho T.o do

rt. t.o da tal «a amwaata vlsenle, por canta da aaldo a aa v»rlW»ar ao encerrar- ão a rorrenta «sarclclo flnancerlo.

Prafailura da Munklpio da •»• Paulo. SS da nevambro da 1111. ISt.o da funda- ndo da * Paulo.

O Prefeito.

U* r. 4a «aMa.

O diraetar garal, ArnaM» 4 lalra.

Determinou-aa a pagamentu 4:»»»M»t so Lrccu do Sagrado Cora«So da iaaua, liaportoncla da aagunda preata» cS-> do auxilio votado fÜa Camada *qael- la inallluiedo. no correata eaarclelo.

Foram eapcdldoa aa aaflllll» »elos: n. i»0». abrindo um credito d» lt:M«|d»a, aiipplemrntar a verba «Raposlclo d» eal- .;»mtiitoH" do orçamento vigente; n. 101». abrlndi um credito do «:••»»••», sup- piementar a verba "Cusialoa dos Cemlle- rlcs* do urçamanto vlsenle a n. 1011. abrindo um credito da l»;»»»l»»». aup- piementar a veib» «Deapcaas Imprevla- tas" do on.amento vlpenta.

— ' Renuerimenlo» despachados; Da Jmt Maria Parahyha, J. LVildas a

<'ii:np.. Juii Llcrl.irge», Ilcrlbaldo Hl.i- llano, Ma>;dulrna Carnal, FruncUco do • 'atiro, Antônio Ignaelo Coelho. siuiAu '•yiiie.1 ■arslWi Lul» A. Pinto, pellndo appr»vui;llo de plantas. — A' Dlrectorla ile ftbras ■■ ViscAu para ua dr:viJ"s fins;

da Mnclcilad» Uniüo Mutua, pediu Io transferencia de depoulto. — Como ro- •..iirmi, em vista das lnfroni3':<le>, e.':!»- lindo o deposito; '

de Migual Klabile. pedindo cerildfio. — Crrlifique-sn o que constar:

de QaArial Ribeiro Nngueir.i Soareü, pedlndu prazo. — Sim aiú SI de daaanl- )>ro do corrcnle anno;

de J<iu<|iiini Trivilln, pedindo licença a pSIavamanto da multa. —- Sim, ificnto ■' HúaBBa, Indifferlda quanto a multa;

do Carlos Pimentel, Mario Beib-aiuini. Uonardo Nardlnl. Yicoiilo l.'onti. pedin- • lo relovamento de multa; Vranolaco dos S»iilaa, pedindo eamellomenlo de Impõe- to; Jnnquim Ooncalrra da Hilvn, pedin- do lom^mento. — Mim;

do Camargo o Comp., pedindo canerl- minemo do impoato; ^^feorlo ds Andra- de, pedindo rclevamenlo da multa. — In- deferido;

do dr. ungido do ArugUo, pelinlo can- ocllanienlo ile imposto. — Como requer.

Juico Federai itarl- (Segundo offleio — Kaorlvdo, ir.

no Motta). ■ O sr. Washington de'Oliveira, Juis fe-

deral. Julgou nulla á exccucSo hypeth«ea- rla que Kduardo Greãn ntovea contra O dr. Antônio Frederico Cardoso do M«iie- zes e Sousa.

Preleitura do liieinio IMrectoriti Geral

As Inrmas da Dlrectorla do Obra» a VISIJ&O para os diaa 2d e 27 do corren- te mez, foram assim dlstribuldaH:

Dia SS: Turma do macadam: Aterrado 1I0 Uaaomctro l- feitor, í opo-

rfarlns, 1 carroqa — recompo«li:ilo de m-.icadam:

rua Bardo do Ladarlo 1 feitor. * opa- rarios n 4 carroças — recompoal>:na do macadam:

diversa» ruas 1 feitor, 4 operários e 1 carroça — llgaçBos do água o gaz.

Turma da trabalhadnrea: Almoiarlfado 1 operário — guarda: centro da cidade. 4 aperarlaa o l oar-

roca — rcoonii,' MíçSO de ralçamentos CH-

pecioea; rua Maria •■i.Jlda. 1 feitor, » operá-

rio» e 2 carrnijaa — rsgularisocBo; rua SarapuUy, 1 feltnir, S operários e

3 carrae.a» — nlvclainenlo:

Rua Br. ilodor. 1 fetiur. l» operai os a » carroças — uivelamenlo.

Dioa 2» a 21: Turnta de eaieolelro»: Rua U. da Iiapellnlng», II ealuelelros,

SI aarvoatc» e » earro^a» — rtpositAu do calçam caio;

dlvonas ruas^ t eaieatalroa, I sarvaotea 1 earru>:sa — Usacdaa da asaa a gaa: ponu Canladt, 2 »erv»Ble» — suar-

t»; Turma provisória: rua C. d» MagalluUa. I eataatairaa. »

aorvsntea o 1 carroça — ropaalqta da cal- çamento;

ma Tplrans». S ealactoiroa 1S sarron- laa a t carroça» wm rapoolçâo da calca- ■iianlo:

rua Aurora. I eaieeleiruat t aarvantaa « 1 carroça — repnaitdo do caleamento;

rua Coiàaelhelro Vabla», I ealeeieiroa. • aervente» a l carroça — repoaifllo de calço minio.

Dia 27: Turma do Irabailiadarea: Aiotasarilado, t opagario» mm suai J* a

arruina<]do de malciioe»; c.utr.i da cidade, 2 operários a I car-

roça — repealçSa do ealcamentaa eapo- claaa;

diversas ruas. 2 operarloa • 1 carroça — icrtlçoa diverao»;

rua Martiaho da Carvalho, I operários s 1 carroça — rcgutorlaaçao;

rua MunU <!• Soua». 1 fallor. I onera- rios « 4 carroças —■ regularisaeSo:

rua FauAtulo. 1 feitor, I opercrlna o í larruçaa '— reKUlarlxa«Bo;

rua Maria CanJi.la. 1 fellor. « opera- rloa a I í-arroças — reguIarla»ç*o;

rua Ksrapuliy. I f*Uor. I operirio» • i oarro».!!!! — nivelamento;

Turma provisória: rua l»r. (loJoy. I feitor, 1» cjjeiario» e

S «.UI-HV -. —' nlvilamento. Turma da macadam:

Aterrado do #!az„melro. I feitor, I ope- nrios — recr,mp»sl<:kii de macadam;

rua R. do I.udaris. 1 feitor, 4 operá- rios o 4 carroças — rocompoai«flo de ma- cadam;

dlver,.as ruas. I feitor, 4 operariii « 1 .■»:;:■.:■ — llKUÇ'»'» de acua O gaz. AehaRI-aa approvndas na Dlro-

ili.ria da Obra» o Viário ns «es lintes plantam

De Achllbs Lcoynr.ll. para ron^íruir barracão 6. rua MauA. n. 1S7;

dn Antônio Oreco, pura construir pre- .1|o A rua Meminl. n. 101;

de Del Cin.a Mlahclo. para reformar prédio & r.1.1 dos OusmAes, n. •:

do Domim.os Pelllcciolli, para augmen- lar prrdlo A rua 12 de Outubro, n. II:

da Vlusrliio Vellcaa. para construir prédio li rua Alfrclo Mala. n. I:

de J. Corriel n Irnido. para ooUlMar vi irlua ft rua Huita Kphlgenla. n. 71;

de Jtoaqnim Ribeiro Branco, para alar çar portt; > A rua Santo Antônio, 11. II;

da Manuel Vinhas, para construir for- no no laruo do Pnralxo, 11. 17;

de Mnurlolo Kiru, para oonalruir ta- IMim» ft rua llartlnicn Prado, n. 21;

da mndnrt Oli Cnmpany nf Tlraall. ■mra augineular nrmaaons na Água Bran- ca.

—— Devem comparecer na mesma D.- rectorin pari eselnrocimenlos os srs;

Antônio Eslnbile, Antônio O, da Assum- •içfto. Antônio Aucusln Martins. Amando ú do» PUSíOS. Alelndo Cândido llo.lri- ■mc», Adamo Ma»Kl(rronde, Asylo iin íío;<- «a Eonhorn Auxiliadora, Companhia Tn!- olndora Predial,- Ferdlnsrdo Raoliorettl. Franoluco de Abreu, dr. Franclaeo de ('aula Ramos de Aaevedo. Hcnrlqoe Slo- rl, Mlcbili Troaxa, M. Campos e Como., .r<iHo Calogero, d. Marearid» çruhn. Mi- lhem Yaziil. Josí do Campos Ball-r, BH- wstro Pinho c Waller Bruno.

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■IA âlSIlITâ. 1 — etllS. 76 - Tttttllii 5113 t. PAflt

Cul»«aca: Pczaiubro . v -. « ■.»> Anterior . . • • 1,1» Março . , g » s • ••24 Anterior , * • > •.12

LOXDHKM. ti. Ifontrm fo boi esto mercado 101*»

om ns preços inaltcrad-^. do f»chaiuauU> anietior.

Colaçdea: Dezambro . • • r 4»» Anterior . • • • ««|l Maio ..... «».« Auterior t . • . 4IÍC

IIAVItK, 2*. Ilonlem feeboa »•'" mercado estável,

com alia de 1,S a 2,4 fr., do fechuiueiito anterior.

Cambio K»to mercado abriu hontem lnJeeiio,

i-om os estabeleclmenloa lianej.tas isaail. do entro 11 12:11 d. o 11 2*itt d.

Momenios depois do couieçados os ira- balhus, o men-ndo lornoi-so fraco, udo- ptando o» bancos pam us suaa tr IU.VC ;■",- i a» taxai do II 3 4 d. e II n lü d.

Mula ta-.de. o mercada •pivsenlou-aa mais firme, B*nd) fólios os »»':IICS entro II 13 14 d, e II ST 13 d.

Nesla pnKlçta. u r.iereada permaneceu firme «i« ft hon. do enuei-ra^.iento dos e.;- pedlenies n«» bancos.

.V taxa da II 22 33 d., a 50 dtM da ilsía. sobro Londres, quo fui a offlcUI d'» honteiu. a libra valo 20S4I0, o frar.co ITJ» e o marco 1731.

A' vista, 11 ll|33, a libca extcriinn vale UttíOI, o franco {744, o marco t'4l, a Ura 1110, cem rtln forte» $213 « o dullor

«AMARA RVNDIC.%1.

A Câmara «yndlcal dos Corretore» ai- lls.01 h ,i;l';ni a seBulnl» tabeliã:

M d!v. A Londres • .- • . . 1 Pmis , . . . . IlainVi. ■; > , . . . Ilaüa . . .' .' . . 1'ortuinil Nova Yori: ....

Rxtremoa: Contra banquelrna . Contra culxa niuiri» Elm egual dota do

passado: Extremos:

Contra I. i.iuelros , Contra caixa matriz

23 13 721 ias

11 21 22 11 21:22

11 7132 12 7:32

vista 11 ]l|32

141 74^ r,IH 212

4*132

II 2S 32 II 2^(32

BoÈmm úm 8. Paulo «•rPRirr-t* EM n UK Nmi MUHU

m^m

Industria e Commercio RKSf^BA SK|fAN. ^

NOVEMBRO m .% ti nr- i»i«

KXPKDIKNTK DO DIA 3» DE NOVEM- BRO DR ISIS

na

Judiciaria Tribunal do Jury

Presidente, sr. dr. Paulo Américo Pa«- salacqua; promotor, sr. dr. Sebastl&o Lo- bo: escrlvüo, sr. Mario Alves Cabral.

Entrou hontem om Julgamento o réo prezo Antônio Charrp. processado como incurso no artigo 104 do Código Penal, por haver ferido gravemente, com arma de fogo, Lul» Bandeira da Silva, no diã 10 de abril do ItlS. no bairro da Graça, do muniepo de Cotia.

Oecupou a tribuna da defesa o sr. dr. Paulo Setúbal.

O conselho de sentença eslava consti- tuído dos srs.:

Laercio Neves, dr. Tlburtlno Augusto Mondin, Jofio Calo da Fonaeoa, Manuel Pedro de Oliveira, dr. Vicente de Campos, Hélio Marcondes Salgado, Américo Catto, Rutfo Ferraro Bugano, Joio Sérgio de Almeida, dr. Vercingetorlx Moreira da Silva. Uaymundo Pessoa de Siqueira Campos o dr. Antônio d'Andréa.

O Jury, por 12 votos, absolveu o rio, pela negativa do facto. '

—!—. Em segunda logar foram Julgados oa rios preso» Barnardo Machado da Sil- va. Bernardo Machado da Silva Júnior • Manuel Machado da Silva, Incursos no ar- tigo 302 do Código Penal, por Haverem ferido lerementa Antônio Joaquim d» SanfAnna e Bra» de SanfAnna, no dia 3 de setembro do anno paaaado. na estra- da que desta capital conduz a S. Bernar- do, no logar denominado CIpoada, do dl»- trlcto de SanfAnna.

Defendeu-a» o ar. dr. Edvard Carmlllo, quo conseguiu a absolvição do primeiro, por 12 voto», e dos outros dois, por I vo- to», pela negativa do facto.

farum Criailnai EzerasOe» rrlaalBae» — O sr. dr. Adol-

pho Mello, Juis das execucOes crlmlnnes, mandou expedir alvarfc de soltura a favor do» sentenciados Areadio Penedo • Er- nesto Augusto de Carvalho, que acabam o primeiro, o cumprimenta da pena da T mexes a 4 dias do prlsSo cellular, o o ul- timo, a d» I mexe».

Terceira vara r- 4alz, ar. dr. GasUo de Mcaqulla:

O ar. Juis pronunciou no artigo 304, pa- laaiouho unteo, do Codiso Penal, Cesarl

ACTO N, isat, DE SS DE NOVEMBRO DE Wld

Abre um credito de ,....,.. GS.MHMMMM, saiiplemcirtar A ver- ba "Keposicdo de cais»—«itio»" do orçamento vigente.

O prefeito do município da 8. Paulo, usando da» attrlbulcOes que lhe sdo con- ferida» por lei, o noa termo» do dispos- to no art 14 da lei n. 1.020. de 30 de outubro de 1015, reaolvo:

Ari. unida — FWa aberta no Theaouro Municipal um credito, da SI:0IO|0OP, fup- plemeatar tt verba "Roposlcao d* «alça- mento»", consignada no paragrapho l.o do art. Co da lei do orçamento vigente, por conta do anldo a «e verificar ao cn- oerrar-se o corrente exercido financei- ro.

Prefeitura do Município de S. Paulo. IS de novembro de 1111, 2C2.a da íuaüa- cB> do S. Paulo.

O Prefeito,

. . Washington Lul» J>. de Soosa. - O dlreetor gerat.

Amoldo Cintra.

ACTO M. 1«10, DE SS DE NOVEMBRO DE 1SM

Abre um ri odllo de a:OOOSnoti. supplementar & ver- ba "Custeio» doa CemltcrUis" do orçomonlo Vicente.

O prefeito do município ile 8, Paul», usando das attribulçfles quo lhe silo con- feridos por lei, e nos termos do dispos- to no art. 14 da lei n. 1.021, ile SI de outubro do 111B. resolve:

Art. único — Fica aberto no Tlieaoare Municipal um credito de liMOI, aupple- mentar A verba "Custeies", conaianado na letra A, paragrapho S.o do art. l.o da lof do orçamento vigente, por cala do aaldo a aa verificar ao oncerrar-s» • cor- rente exercício financeiro.

Prefeitura do Município de 8. Paulo, IS do novembro de 1011, llt.o da funla- «to de S, Paulo.

O Prefeito,

Waslilugton Lula P. «a H—1«. O dlreetor geral,

OMMia.

Rrgamta-rclra, dia SP — Feriado par elebiAo. -O fechamento.^a Nova York ae-^ cpsou a baixa do S a S ponta».

' Tenw-lelr». «a »l — Apesar da balia •le 2 a I ponto», ua abonuru, o de S a 4 no fechamento de Nova Vorlt, o mercado .iqul esteve mal» anlmailo, fasendo-se no- goclos regulnre» ft baaa da ItMO » cm situado estável.

«wirta-felra, dia SS — Com a alta da X a I ponto» na abertura d» No\-a Yurlc. accenluada no fechomanto, d» 11 a 12, o mercado cxpcrlmantou melhor»», qu* »s refloctlram em renda» mato i:ue rcgulu- res. com a mesma cotocüo do boso o ain- da cm situação estav»!.

i QnlMa-fatan. «• -- A aituaqâo foi mais ou menos a mesma do dia antecedontí, embora o» negocio» não aceusassem uran- do movimento; deste modo fechou está- vel. 0, mesma base e cora venda» rcgula- r»s.

MexU-fuir». dia M — O mercado esta- va mais ealmo, sobretudo om vlitudu ds noticia» de baixas om Nova York, nas lifferent»» cotaçOcs; fec^iou, portanto, S. mesma base, poròm calmo e com vendas reduzida*.

MoMwde, dia M — A sltuaoto nío va- riou da do dia anterior; o mercado, por- tanto, fechou calmo, oon» vendas reduzi- da» o a base sustentada. Santos. 25 do novembro d» 1011. — (a) A. 8. Azeve- do Juulor, dlreetor de «emana.

JUNDIÁHY. 25. Durante o dia de hoje foram recebida»

40.173 «aooos d» café. sattdo com desti- no a B. Paulo 2.145 » 31.021 para San- toa.

Cafl .baldoado hoje; aifi meto dl», para Shnto», 41.M4 aacoas, Sendo:

it; Sacca» Paulista ^ . .' 10.417 Brogantina ,-., •<;»■, . • d.02» Sorocabana . . . ... . . I.2«l Pary 5.473 Brás ..... » '. . . 3.770

S. PAULO, 36 Conforma avião telegrapblco.

entraram em Jundiahy. pa- la Estrada de Ferro Pau- lista! ■ ' "j

Hoje .... '.- . *' •' Anterior ........ NO mesmo período do Anno

passado i . .' . . .- Cntrndao pela Katrada Soro-

cabana • . Anterior . »--i ..;--..• No mesmo período do anno

passado . . .. .- .* . •

Total, hoje .■ . >■ • y Total,- anterior ;. » . •. . '. No mesmo período do anno

passado

Foram recebidas h^Ja, - du- rante o dia. oa ag&fc&o 4» JunVMhy: . . j,™

* "té* - '. !'. ■-:.:?- ■•■ Pata K. Paulo. .■,/.«., *.. Aatcrior . . . • ' •; .'" • .to me»mo período do anno

. passado , . ^ .•,.....•>'. *- Paca Banlo» . . «.^ .. '.. No mesm-) período do anno

passado . . . * A. ■'■- »

do anno

Idtm, desde l.o do Julho Buibarcadas Ideirt, ilusds l.o do me» , "deni. desd» l.o da Julho P.isa.iKcns do hoje . . . Idoni, desde l.o do me» . Idem. desda l.o da Julho

' Sabidas: Para a tiuropa ...» listados ruídos Argemlaa Uruguay Por cabotagem . Bm egual data

pasaaúo: Entradas . . . . «i . :* Desde l.o do mcs. .... Hexdu l.o do Julho . . . Bzlstencla «m primeira o se-

gunda mftos MCdlu ,.....•.. Vendas ,..,...' Daso .; Dospnehadas .,...■.■ Embarcadas .... • ■•

SANTOS, 25. Movimento do café na Com-

panhia Central do Arma- zena Oeraes, no dia 25:

Existência no dia 24 , . . Entradas, hoje ......

Total , •• ■•• ■«" •' •' Sabidas, hoje . . . A . •

4.550.63.1 11.175

1.012.501 4.458.711

41.814 t,062,S|T 1.300.931

310.082 ;C!l.54*

6.781 17

1.2:9

SANTOS

CÂMARA SYXUICAL

Curso official. affixud ^ hontem pela Câ- mara Sindical doa Corretores.

r.niiilr<.i ■ Pu ris . . Ilniuliurgo . Itália . . Porluwl , ttoapanha . Nova York Argentina Soberanos

BANCO DO BRASIL

Talea ouro Taxa. cambial para p...amor'o ús di-

reitos em ouro na Alfândega. 11 61114. Acio. 22211 por 1100» oure.

00 rtiv. A' vista 11 mie 11 1I!1I

112 742 750 7)10 »_ 01» «^ 2R(i ~~ I8S 41140 —m 11170 20110»

Câmbios extrangeiros da abertura

56.020 .163.051 .046.502

.022.07S 40.482 12.000 41560 52.122 20.207

Baccas :T0.903

270.06.1

171.961 Stock, hoje < CAIXA DE LKJCIDAÇAO

SANTOS, 25. CotaqSea do fechamento da Caixa de

Mqaldaç4o. forftcclda» â» 17 horasr

Novembro Dezembro Janeiro . . Pererelro Marco -. , Abril . . . Maio . .

SANTOS,

Comp. 6»200 ««260 11260 «6280 11375 61100 11300

vend ««825 «M7!' «I27f 61275 ««600 ti$S25 ««MS

26. Aa cotações do fechamento da Compa-

nhia Boglstadoro e Caixa de Llquidoc*» de Santo», na base do lypo 4, ÍOram as Seguintes:

Taxas de desconto mercado de Loudri»:

Taxa do desconto da Banco da In- glaterra ....

Taxa de desconto do Banco da Franca ....

Taxa da desconlo do Uanco da Al- lemanha ....

Taxa de desconto no mercado do Londres, 6 me- xes

CAMKIOS: Nova - Yorit so-

bre Londres, A vista, por Lb.

Nova - Yorte so- bro Londres, a 60 d|v por Lb.

Lisboa sobra Lon- dres A vista, por mil r*l»

Paris sobre l.on- dres A vista, por Lb

Gênova »obrc Londres, à vio- la, por lb. . . .

Madrid sobro Londres, d vis- ta, par llh. . . .

Paris sobre Itá- lia. A vl»t». por 100 liras ....

Paris sobre Ilea- panba. A vista,

■ por 500 peaeta» Nova - York so-

bra Berlim. ' ft viria, por 4 mor- cos ....

do

Bontefe» Anterior

• 0:0

6 010

6 01»

« 0i«

& e|o

6 «I»

6 9|1« OI» 6 9116 01»

4.75 5|S 4 75 6|8

4.71.20 4.71.20

31 13111 21 1«|1«

27.79

11.94

23.12

17.0»

599.09

'66. «14

27.79

11.94

28.12

67.00

590.00

68 3j4

ACTO .\. 1011. DE SS DE NOVKMBRO DE 1PM

■PP" ■mtar * l«i

O prefeito do município da 8. Paulo, usando das attrlbntcdes que lhe sB.o con- ferídaa nor IcU e no» termos do aisDoz-

Fabrica de camisas e ceroulas DE —

u iVmios 9L Cia. ém Abrev, 87 • 38

o maior sortimento • quo main barato

II.TM

Total, hoje .- ', Total, anterior No meamo peri

paaaado . .

SAKTOB. SS. A»

40.173 44.645

47.111

SANTOS, tS T- (Telegramma eapectal do -0«r.lo-): ^j^ç

Bntradaa Deade l.o de mea . Desde l.o d» Julho ■zistencia hoje daa

o eegunda mia* . . Mídia . ..... Despachadas . . -.- . Idem. desde t.o do nica

» .:

Sl.TT* l.»»l.»tl S.MT.Wl

S.I11.M» 42.76» 21. MS

1.035.761

MERCAMM

NOVA IOIUL »». 1 Beutcm fechou eata mercado oatavel, cem baixa da • a t ponta», contra • f•- «hamento anterior.

CotagGea: • K, ., Dmunbro .: -r r .: 6,1» Anterior . >: . .1 «.H Man* . . v < Ml Anterior r K .- x M1

MOTA YORK. 16. Hoje «ate mercado abriu aataval. com sim parcial d» » a 6 panM». CotacCea:

DeMinbre ..■.<: «,»» ■ ■ Anterior . . •• .1 •,*•

Marco . K • • •■ M* Anterior ■. « v. » •>1>

MOVA YORK, M. Haja fechou eata aaareado aataval. com

1e • « IS aaotoe. da fechamento anterior.

Tttitos IruflUns m Lmitrit Hanteaa Anterior

Apol. Federac», llí», ,6 OjO . . '. .. Pedoraes. 1116. 6 o|o . Funding, 1*14 . . . Fundiu:* 6 eje . . Fundinir. 1»1. 6 #10 . I olo. Conversão, 1901 6 0|0, 1908 . . . .; . S. PaulOk IMS .... s. Paulo. i»il, 6 •!» . Bailo Herlsoate, 1906,

s ais ..••-.*•- Laopaldlaa Rallwar

Co., Ltd., Stock . BrastltaB Tractlon. L.

o P. Ltd. Stock Ord. ex-Juros .....

■. Paato Ballwcp Ce., Ltd., Ord. ....

Brasil Rallwsy Co-, Ltd., Ord. .... 6 Ijl

Osmoat Celfor Ce, Ltd.. 1|1 »I» Cum. Pref ......

CenaoHdãdas t

Afolicea di 'íílado, •ir, l.t A 1:.. /r.. » .

Idem, da 7s A 10 1 .-''•ri, ■» , • , , .

d' 111 .:I-..í:„ .",UI -,,:* Idem, da r-i..i', S o'> Apólices de Bauru' .

1 üMatas MnuMpae*: Amparo . , . . Armaquara Aliliala ...... Araras . ... ilutucilu' .... Hsmatni .... Ilauru' , . Apitei I O!» iVIadu-

i-lo). ex-Juros . .. Idem, ■' t I.11 •.>:•» . Mm. ■■a 2.a ttri-i , Idem, d- lilll . . id- m n 30 diaa . . Idom, do 1914 . . . Camplaa» ...... Capivary Uajuru' . Cruueito ..... Cai.upava. ..... Dcscalvado ■apbrtto >■- do Plnlisl Faxina CuaratlngueiA .... Ilapira j llsraré Uesatipinga , • , JahV . . ,. . Ji.fllu .'.1 ^ .... 'ae...eliy l.o. ■ na . . ...... Limeira Jdocaca . . , . . . Mando iMnndla Plracl.-aka ..... Pirasiununea .... nibclrlto Prelo . » Ribeirão Roni-.a . . Herlfinslnho .... H. Binido .-!. .IOH- do Rio Parda H. JoAo da Bocaina . 8. Pedro H. Munuel .... Serra Negrn .... A. Roque B, José do li: > Pardj 9. Joio da Roa Vista Si .losO dos Campo» . S. Cruz do Rio Pardo & Carlos Taquaritinga . . . .' Taluhy - Cberabn ......

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Rio Claro . . .- Clnematogr. Brasi-

leira Rleetrica Araraquara

(I 90) ...... Idem, Araraquara (10

por conto) .... Fia.jSo Tecido» N. Se-

nhora da Ponte . FiaqAo Tecidas S.Mar-

tiaho év.ica e Los Jabotica-

bal Forca e Lua Parahyba

do Norte ....,,. F. o Lu» Norte 8.

Paul> Forca e Luz da Jun-

diahy F. e Lur S. Valentlm Forca o Luz do Jahu' Forca e Luz de Rl-

belrili Preto Ferro Esmaltado Sí-

lex Laneficio Kowarlck . Melhoramenloa de S.

Paulo Mac-Hardy ..... Melh. de ParanaguA . Melhor, do .ParanA .. Hogyana de Tecidos

•Melh. S. Joio .... Nacional de Estam-

paria Productoa Ch. L. Quei-

roz Plnottl CSamlia . Papeis e Cartonasrcm Socled. Anonyma "O

Estado de ff. Paulo** Stuií Rosai ia . • «alto rabrtl ViacSo S. Paulo-Mal-

to Grosso . . . . . Vidraria . Sa nla Ma-

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Vcnd. Cama

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RaiHray Co., Ltd.. Ord. :*»*..»»

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Vmlormm ãm Bolsa Transaecéan réaMzadto Hoaltm oa hora

official da Bolsa:

FCNDOS rvmuco» 1 apólice d» II de ». Paulo,

3.a sério, de 5»«», por . 1 apólice do E. d» & Paulo,

3.a série, de MM. por . . 6» letras da Câmara de 8.

Paulo, emp. de Mil, a . 6» letraa da Câmara de 8.

Paulo, emp. de MU. a . III letraa da Câmara da 8.

Paulo. emp. do 1113. a . 100 letraa da Cantara de 8.

Paulo, emp. de l«l«. a . 24 letraa da Câmara de 8.

Paulo, emp. de 1114, a . II letraa da Cansara de 8.

Paulo, emp da 1114, a • fX>MPANBIA8

50 aw^les da uomp. Mogyana de Estradas de Ferro, a . 24IMM

1 aecSea da Comp Mogyana de Bstradas de Ferre, a . 14M4M

17 acede» da Comp. Mogyana de Estradas de Ferro, a . 2I7«4##

497«5M

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CORRKIO PAULISTANO - Domlng«{ MB da novembro do IHIII

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EXTJUUÇAO EM H DR DKZKMWMJ MUHUMO

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EttraonliaiuM Mrtri» «•• LOTERIA DK 8. PAULO

tm 3 tmatm — lOtVOO tont»- • 3 d* Mi coatM aa li <a dwN» pwniiww

Inteira, Kraeçio$900

i tmm Ima, pois M AORNfflA GERAL

Sào | bilhato» ià

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Lctraa partleulare* • 3* dlaa .

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Ui> Kttado da a I au- la, TA aérla. . . .

Do Kslado da 8. Pau- la, l.a adrta ....

Do Eatado da 8. Pau- lo, tJt «C-rla. . . .

Do Batado da 3. Pau- lo. lO.a sana . . .

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pai da 8. VIcento . Da Cam. do 8. Pau-

lo, emp. do 1113 . Da Com. de li Pau-

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Do Companhia Tcco- lagem' do Sedn Ita- lo-Braallelra . . .

Do Companhia Con- trai de Armoacna Oeraes

D» Companhia Sautl»- ta do Ilab. Kcnnu- ink-.in AagOeai

Dn Companhia Saatla- ta fio Tocelaücna .

Da Companlila Cea- trai da Armaata. Qeráea ......

Da Companhia do Map ca Santo» ....

Da Comp. Fuullato .10 K,.ie. 1'üçrQ,, .

Da CopiP. Moüyana da Kslrnaaa dn Vav-

Da ComP- Paulista d* Terras o Culonlix- Qllo •

Dn Companhia San- ilsla de Bordadoa.

Da Companhia Hnaa- cnlora n Reb., 80 por cento ....

Da Companhia Con- fitruetora de Hantoa Vo\ declarada a venda a» dia 34

corrente de: Llbraa ...••• "•**? Francos >•■>»• l-Ml.Wd Dollars lt».M» Uras M(*#dp>

Renilinieofa» i»cae» SANTO», Ú.

■m », «3:7501-471 . m a»;mmi . . S:«78»Ht«

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ao»oo« smot

Alfândega; Papel • . Ouro . . . Consumo . « Kstampilhas . Verba . . . Telegrapho • Guio» . . « Ucencas . ■

Total . . . Uenda, desde primeiro do

'1G$SOO 8003040

ülOOtt

Recebedorla: Rxportaçãa Fauliata « ExportacSa Mineira. . Éxpoctaefta Paioo&ensa Kxpedfente .... tmpaatoa . . • • • Estampllhas . . . •'

Total . . Café despachado:

Paulista ..... Paulista (baixo) , ■, Mineiro . . . • v Paran&ense . . « .

Total , . Renda em francos:

Paulista ..... illiieh-o r . . . ^

Total . .

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2.»3S;34»34a5

t«:MG*»T3 13:7ÍU»55»

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89:1608894

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4.143 119

23.635

93.215 13.420

105.041

Ltiteria Ganpi Bslio Lacticiniosy Chis, Chocokit«s,

Sorvetes, Refrsscos, ate. R. S. Bento,l4 B-Telephone 2443 g»to.

Arraa. hanaaMaaaw de l.a, it klloa, «e irc*»MMi

Aelado. quirera. SS klloa, da SI a liiooa.

Arroa em eaaea, agulha, bom, •• klloa. da lltiM a 141800.

Arroa em eaaea, Cattataw kaa», ia hiloa. 1M3*« a t3MM. io. i» kiioai ao na • —tm:

Aaaaadaim, ita iitraa. da N a MM*. e»»atal. W klloa. «a Ml a 17MM

Oatataa, 10* Ittroa. da Mt a 11MM. Borracha, Manaabeira. auparior, If klloa.

4«$ a MatM. Haaaalielra. rcaular, 1S klloa

°tfy- Malai.nkab velha. f«««l*f; 1M 11- troa da 1M a IMaae.

feijão MaiaUaSK kMMM, «ara vaeea

3M Utraa da Md a Md. retlte moaulf a. 1M litoa^ «a 1M a

aa« Md U-

aiaaralio. bau. !•• Ulraa da «• a Udidd. á—wK aa*. ida

a INdM.

Secçâo livre

■tua aa minhas pobrea alli (O ArWtraaMata»

da eaualdtca. poto conveaeldo

u, «aaow aa ao» Mita- ISfloaUvamonte, a

andava aMl «ampreba» •dldo, deslocado, devkla^a paio Mro": *paaia^ depala da aua baSSaale mono "araphla. que merece aer Bda a applle» 'da per todo^ paiaco «w • "Arbitra- •ir.eMo" ka da aer relatai adi aa aoa "devlto iam*.

•K quaM» a mim, ala teaba alndc qun me MMtar po» baaar acertada

palavra»

irraeha. Mansa beira, ordinária, II kl- a* de 253 a WMddw

Ca», mludo, bom. 11 klla% 4a ti a l|M«. Café. mliida. ordlnarlib Ik kilaa da M a

73000. Cttf*..K«collia. superior, 1S klloa, de «1000

a 73444. Ca» Bnaiha. rosular. U kita» aa H a

•laio. CaH, Escolho, o.Jinaiio. 13 klloa da

IISOO a 43600. Feijão Mulallahu, novo, aupasior, 1M II-

tro», de lt| a 3M«M. FelJto Mulatlslw, rnvo. rasular. 1M li-

tros, de 111 a 193000. Feijão MulaUalio, velho, superior, 1M 11-

troai d> 141 a 153000.

"Receba pel» ea lar da letra» Jarldkm

Sou^ ate." A* venda aa livraria

O sr. Teixeira Leite t a taMincia da CoBpuUa knrmpm

KXTm.M TOS OO ItKLibVOHIO DOS LIQUO-ITAIUOS

P»«. 3 — Na dia neeiilnte, 15 da marco de 1014. oa »r». .itmm'èe Sdenc- i u TMIXKIKA LGITi: ficam, iwto, oa aulcoa dto«atoia« a. «Bar oMfep qne v*~.

.aos n HrBttwaa sabre a aunu ilo laéa o apresonlam-no. Juntamente com o ha- l»«çi> RSHlKBado peta pirccvüo anterror, a AsHeMÜKa Ucrul ordinária de '29 de- abra.de 1»14. ' ' '■ ■ •• . . /

Òs relatórios dos"perito^,'Krs. Bali. Uaker, Cornlsh & Comp., mostram que •toa bola mu,, • aMno apresentado a amu Asar^litfa Oaaat unUaiurla, aí» estai» esaa»». Mostrava, coma saldo de I^ocros a Herdai lucra» tolaea do 231 eoatoi1, quando, depoia de corrigrlrrm a coatabiüdade, oa peritos acima chegam CL conclu- são de que existia uma perda de mais ou menos ISO contos.

Pag. 45 — Decorro disso, <iu« ems senhores, investidos dá confiam;» de um rrmancrado da Companhia, para o fim do eaptorarem a estrado, por

coatm da lauma, aimplesmcnle, friamente. Miqstltatraaa aat SpaMuada paia cs- pbisar a caasadhi eatru si, em loKar da companhia, o para auferir lucros dessa eperaqa» Baeta lucros eram repartidos pelos membros da Syndicato. sacando wsraa eatabeieotaae entro eiles, sob forme, da eentractoa. cuia amoatra. abi eülfi. oó que se refere k copartlctpagOo de Btl. LUIZ TBIXKTRA LJSITB.

Aqui alada, convém pOr em releva atl que ponto ia. a. nhsalaia eaaflanfn nos dlffnrcntea actoa qne cmmnctttaa, desenrando scatprc

eçã» entre oa kaaa da Companhia a oa seus ' i era de tal moda aatraaika. qwr d a «Mato da paasa, eaa apre- «a num proeesa» «aa Move entro, a maaaa fyJMb, quo õ pru-

psk» SR. TEEXBIRA LEITE exhlMa •> «bMnuwnti» cfbMi» ackBO,-dlH!nmcnta cs- mw—ibar para aBr, por conter prova üagraate de um das actoa mais IniustMfcn- veir, mafa censuráveis do sua gestüo e da dea saas cotlegaa

1'as. 49: DIUECTOR K EMPREITEIRO

Sreumlo o que foi dito no capital» relativo &s causas da falleaeia. a impor- tância total das aommas que ficara» imputadas fts despesas de cuustrucstto das InatanaçSea depois de correcta, alada ultrapassa de: - •

Rs. k.aMMMdMk a impartancia que deveria ter sido seffiolcnto para a tea- IlaacSo dessa» Instatlacõear mesmo eaa ao cantando UrgamenU.

Como foi observada par occaalâo de se faser este calculo, nBo A possível de- terminar-se de que maneira foram pastas aa sommaa que compAem caso injusti- ficável excesso. •

Bna toda a eaao, as dela olthnos cun tractos da construcçfto, que puderaat ser exaBalaados, mostram claramente uma doa maneiras pelas quaaa oa Intaveasej) da Companhia eram manifestamente oampromettidos.

Nesses dela contrario», «aa doa Ptrectore» d» taaeataru' prabidai o BB. LUIZ ANTÔNIO TEIXEIRA LEITE. Ilgnaaaa como empreiteiro geral.

29 rfavEMBRP

Ceiebranot eito Mmaoa o terceiro anuiveriario de nossa inaugurecio em S. l*aiilo. InleianMe a oata durante a Crise, e progredimos dorante a guerra. - Na afortura dos ^Store»,, pesenlamei onze departamentos • ho|e temoe trinta. Começamos com nm i>es soai de 40 empregados, boie são elles cerca de ISO ü - Reconhecendo que o nosso prngwme é derMo em grande parte á bondade das exmas. iamiii4s paul^tas, debela- moe aproreitar esto opportnnidade para exprewnr a nossa gratidAe pelo a-ioio com que

o poMhrel para cootinaarmos a ser dignos da preferencia da ntmsn dlsUneia cüentella. Para cemmemerar esta feliz occasiio resolvemos otterecer

DURANTE ESTA SEMANA

VANTAGENS ESPECIAES EM TODAS AS SECÇ0ES DA CASA

DIARIAMENTE DURANTE A SEMANA HAVERÁ' UM CHA' MUSICAL DAS 4 ATE* A'S 6 HORAS

Para apreciar as lindas mercadoria* que expomos a preços excepcí< nn^mn- to modieos - pedimos a tiiieza de vos^a amável visita diuaule

esta semana commemorativa. e"» re Ú i .-

STORES RUA 15 DE NOVEMBRO I. 26 Caixa, 1391-Telephone.45 -S.

As conta» de publicações do jcnul «(VMrmo PauIiateM» devem aer pagas no MU eseriptono ou ao MU eofcpiar, mt. José China, soico

Pmg. &S — Oaomh». a d da aniga^ ■ Cá taDenclo, o SOX. TEIXKlRJk. LKITK tamoa _ , .. Sai encoiregade peta MM. Juis. da verttt aecSa doa créditos da una ou dela, doa Syndlcos, apresentou-se como credor, apresentou eenteatacjBaa contra outros cre- dores, reqaoxcu exame Judiciário da aartoa llrroe^ e nfto elvldou mesmo o detalhe da reivindicar Judicialmente uma pequena secretaria americana que era a sua mesa peaaoal nos eacrlptorlos da companhia, a qne ea Syadtcos, por igiwrancia desse facM, tinham Incluído no Inventaria da meMIla.

Mus não disso paluvru do seu caatracta da miaaiiianai» d oRanmt da HBuatai' ua, bem que os Bjrndicos, prestando f*. prerlsariamente, âs dseiaraqVes do prs- sWent. il:i Companhia falúda. aio Maaiatat taeliilda a vali» daaaa TTnaial na ha- rantmda e avaltagki ãoa btwa Pds atada adv haviam eneastrad» provas qne alia fosso prapriodada da Onnpanhla.

Foi aú no comeqo de mnlo, quanda via que os liqutdatarios procediam .a uma sCria organlsacfto da Companhia, qua a D&. TE1X1S01A LEITE quehcea o ara aitenefo, tasende eem qne o» UquMatarlaat tomassem- conhecimento da cantraoto e Ir.tlmando-os a quo se deciarassana pela continuai;!» do mesmo ou entSó que

a pagassam uma Indemnizarão, a. tmmadiatameato, o 8R. TEIXEIHA LEITE, a bem de sua causa, pmcadta a um ateulaero da renova&lo dos trabalhos, com al- ipaas nperartea...

Ví-sc, pais. que a 3B. TfitXEIKA LÜTITE. alio contente da ter aido um dos prlnclpae.i pei aeiiagwaf que, pela sua maneira do geatCo. conduztrant a Gompa-

a uma faliencia sensacional, r^da depois daaaa fallencla procura' prejudl- a massa, reclamando delia consMsravsl <"*-""»i~»^~ **TfT a triata cosasem

•SSldo basear essa reclamação cm um contracto que etlo foi o primeiro a nSo respei- tar e que. per aoa eeaaaaitk lidnscaa e eaecucOe. cem ..no ttatemunho ezma«a>

4 4 4 4

EMBARCAÇÕES ENTRADAS SANTOS, as.

Do Porta Aleitce o escalas, com • dlaa de viagem, o vapor nacional "Itapora de 92t toneladas, carga, varloa seneros, eonsisnade a O. Santos.

—* Do Ria de Janeir». oan t dia da viagem, a vapor nacional "Ajmort". 4a SM teneiadaaá carga, vários gêneros, eon- •ignodo a It. Vaaaoncelloa a Compt ■»— Do Rio de Jsnciio, eem 99 horas da riasem, o vapor nacional "Tapajós", de 9449 toneladas, carga vários gêneros.

Sahidas: Vapor nacional "Aymort". com vários

genscaafc pata Montevidía. Vapor Doaaaa "RJBel". eaae variar g»~

neros, para Marselha. Vapor argentina "Bcniamln", cia las-

tro, para Paranaguá. Barca noruagaeaa "Edellede", em las-

>o, para Buenos Aires.

Brumas WirrsH CompaBj, Lfd. SECçAO DE moownm DO ESTADO

novembro do Ultr

laa. de 2S| a tritOdi Arra^ beneficiado, agulha, de 2.a, St kl-

loa. da 22* a 149990. Arroat liaiiüHid», agnlha, da ».a, M kt

loa. de 181 a 20|000. ârrea^ banafletado. Ckttata. da J.*, •« kl

lor, de 219 a 24l»00. Orros, beneficiado, Cattste. da í.a, M U-

laa, «a 1M a

dor na parte qoe lhe toca que arrastaram a Companhia A ruína.

Pag. eredorea.

75. O relataria apreeentado tteMc ars. syndicos &

"Oa Uvroa de trausfcrcaaSt de aecões süo na» i ti SttOo chsise das mala giaaaa irregularidades e adulterações, ao Id fluuu constatada per exame falta par perMoa nomeadat

"pelo honrada Jofe, a nqnerimente da «ai

provfjoaa fU a lançamento do transferencia, m.

O relatório aaaignala anr aagidds que um total de aogtaa superior ao do 3t», de 22 da Jwnho de 190», Isto 6, no período, o único dos dlrectorea do tercelfia pariad» JS ata tuacc' o vimos, o SR. DR. LUIZ ANTÔNIO TEIXEIRA WPTU. qfie duraata

O lançamento em questão, n. 3Í». da 23 de Junho da UM, dir respeita a uma veada de M acçfaa. «aa SfHida do MHMlaaa* BR- DR. Lmz ANTOfR» TBt-

e a taMaMt daa ara. BaH Baeker. GOmMt e Comp., daiannatrn.

nesse momento, nSo poaaula nenhuma aceto diapealtat a 9ne, por esaa tpoca, existia titalo algum ao partador. '

•Taee factos Vaz- 99:

elhaa para

radaa ode sedrram fttfastamenta aa "credita tiazem aa mi la^w de "admlnlstracie da fallida.»

aa occorrtdoa aa

fax saber a tados dcota praça. «ae. de noja em desate, passa aaarignac-se

f LUIZ SILVEIRA ►

J 16-1 - RM ds (HÁssds-lB-â l J Tolophono n. 2,028 ^

BENTO VIDAL

Prof» A. Wtotmufi d»

«« Conmifta «Ias 19 à» IT hora»

neutmuma WH»

Dr. Rnbfão (Detra fng#Mggr <fe cilulea meMea

Ketiiíenda: R«» dn Pahnalrgg, ©. Tglgphoiw, 1.813 • Baeriptarlo: Rua J»d* ■anNddfe.ia • Oa.U áa «lis

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«mittracto da "Correio PtuKstano*. — Vrtto. ftaoo tiiti pelo Correia tfsaa

JKu Casaxia R»S.0OO.

wmwusfWA FKHIIVIW A Dlrectora:

VIRCEUNA DE SOC8A 8ALLES Redaccüot raa M de

& PAULO Asalgnatura annind. 19009

A "Revieta Pemintna'* achs-se a ven- da em todae a» Uvrariaa a agenelaa de Jeraaãa a reviaua douta capital. Precp avuWo. 999 rdla

Loção Danzi Fia nso, com proveito, da "Locao Dan-

ai". E' um preparado de confiança o di- gno de ser mais conhecido.

Isto declaro oapantaneamente, confes- sando quo evito multo externar a meu Julxo. sobre ea produetos similares que ae aununclam pelas columnas da nossa im- prensa.

S. Pa Io, 25 de agosto do 1914. A. J. Salgado Júnior,

Director da União Pharmaccutlca. E' infailivel contra caspa » qutda dos

eabellos, dando-lhes um brilho especial, tornando-os macios a aedoaoa.

A* venda em todas aa boas casas do gq- nero. For atacado: DANZI — Roa 1S do Noveatbro, u. M-A

8. PAULO

EDITA BS FALLENCIA DA COMPANHIA & BER-

NARDO FABRIL O dr. Miguel da Godoy Moreira e Costa

Sobrinho. Juis de direito da l.a vara eivei o commerolal. de S. Paulo. etc.

Fas saber que por sentença de hoje do- elarel aberta a fallcnela da Companhia & Uernardo Fabril a coatar de quarefltB dlaa anUa do dia de hoje, nomeando ajn- dleoa aoa credores Augusto Rodrigues e Comp., The S. Pauio Tramway Llght and Power Limited e Companhia da Indus- tefaa Textla. Marco, o praxo da IS dlaa pa- ra a respectiva. Uabilitacío de credito, <' ileaignai » dia dezenm-e de dexetnbro pru- tlmo. da 14 hosaa no Fornm CIvak a rua do» Thcsouro. n. 2. para ae realiaar a a«- sembléa d» crudorei. B, para que chegue •o conhecimento da todos mandei expedir <t presanla edital ano serA atflxado e pu- blicado na fdrma da lei. Passada nesta ci- dade de S. Paulo. 21 de novembro *■ 1»1C. Bu, Canute. de Oliveira, escrivão anhocrevl. — Mlgart da Gadop Moreino O' Costa aolnlaiin,

;t:scH»o MUNICIPAL DE & PAULO

EDITAL N. It De ordena do ar. dr. Inspeetor da The

ouro Municipal desta capital furo publi- co qne. do dia 30 de novembro c m Jeante jorfto pagos oa Juros do 2.o semestre do corrento anno dos títulos do emprcstino da lei n. Itll. da 13 de setembro do 1914, na Thesourarla, a''rua Libero Badara, a. li.

O Thcaourcire, de Atmelila Prado.

CÂMARA SYNOICAL DOS CORRETO- RES DE FUNDOS PUBUCOH 8. PAULO

RUUi Venda por alvará de 1.M7 arçücs lata-

graüxadas da Comiuinhia Fabrica dB Meias Hoííniaaw — Jacarvbjr

O corretor offlclal doutor Oscar Mo- reira, aatoriaada pjr alvará do doutor Juia da direito da Segunda vara commer- cial da capital, vendera em leitão, na Bolsa, no dia 10 do corrento nus. 4s 16 horas o meia. l.»67 acefiaa integralixa- das da Compaahla Fabrica do Meias HoOmana — Jacarthyv do valor nominal

,da 2to»*»» cada uma. pertencentes k massa fallida de Hoffmann e Comp.. a requerimento dos syndicoa Scbill a Cemn. Theodor Wllle" e Comp. e Eduardo At- worth e Comp.

& Paulo. 22 de novembro de 1S1». O sindico.

Q-M.-ASIO DA lAPIT.I, IM> Kb^AÜO DB S. PAULO

Scgamla prentaci» da taxi Do ordem do exmo. sr. dr. Augusto

Freire da Silva, director C Oymnaslo, faqo scleatn aea InteresnuliDs que a Secre- taria cata fornecendo gaios para o paga- mento da SEOUNDA prcitac'3 da taxa de matricula, de que trata u art. 12, para- grapha I.o, da lei n. 930, Io 17 do asoato da ltS4, para que possam os nlumnoa prestar exame do anno em que se ach i- f-n matriculados^ Esto pagamento deve- ra aer effectuodo att ao dia 30 do cor- rente.

A gula oesa expedida mediante a exhl- blçâo Oa 300 ri ia d» estampllhas esta- duaes.

Secretaria do Qxitsasl» da Capital o Estado de & Panlo, kl de njvombro de ma

O secretario, Armamlo nm» IVi.üira.

REUKBEOORIA Uk RENDAS OA CA» PITAL

Seeçâo de Agnae

RBLBVACAO DB MULTAS De erdeat do sr. administrador, face

saiente aoa devedores de contas da água que aa Importâncias das eontaa etn atra- so, retersnua ao corrente anno, estão «ando arrecadadas pela Repartição 9BM .MULTA, ato ao dia 30 do novembro pró- ximo futuro,.do aocOrdo com o art. IT da lei n. 1.500, de 20 do corrente, mas que luranto o noa de d.-embro o scrSo cem multa de 10 o|o s Co l.a de laneiro de 1917 em dvante, de 26 o[o.

Recebedorla. ka 8ec«acH 21 de outubro de 1910.

O Chefe da Seegtot Aotonlo Ernesto dn Silva.

CnTMNASIO DA CAPITAL DO E9IADO DB & PAULO

Examca do iwcpaaatotloa De ardem do esmo. sr. dr. Augusto

Freire dá Silva, director desta Oymaaalo. a de conformidade com o art. I.o das "InatruccBea** do esmo. ar. secretario do Interior, de 14 de dosembre de 1915, faca publica que, do dia 9 do deaembra até 16 do mesmo mex, ae acham abertas neata Secretaria, todoa oa dtaa ateis, ds 10 aa 11 horas, as Inseripqdaa para os exames da preparaterius. Sendo estes examea parceliados, serã necessário que os candi- datos declaram era cada requerimento 4e Inserlpqao. dirigida ao director. a ma- taria cm qoe se vdo inscrever e o curso a que ae destinam, declarando mala a aaturalldada e a eitadei

Cada requerimento deve referir-se a uma matéria e devera ser sellado cora eatampllhas federaes do CO» réis e eataduae*. no valor do 11600 ríls, inatilisadas com a data e asaignatur» do punho do requerente e será acompanhado de um atteatado da Identidade, passado

BE I pelos "«*» oa tutores, ou pelo director do colleglo. onde o requerente houver es- cudado, aa por pTasne. conhecida, qut confirme a altegacão do requerente, ten- do, além disso, o requerimento, na mar- gem. estampHhas federaea no valer dr ttãO», correapondeote ao Impeslo f* deral.

A iaaorlpeao acra feita mediante o re- cibo de pagamento da taxa de 10(900 por matéria, feita na Recebedorla da Rendas, de qae trata o art. M das In- struoqBea

A Secretaria, mediante 300 réis de selio estadual, fornecerü a guia para esse paga- atente.

Findo o praxa para a fnacrIp«9o. ne- nhum candidato será a ella admlttido, qualquer quo seja a aUegacka addmida.

atentaria do Cymnaslo da Capital. 31 de novembro do 1910.

O secretario. Anaando Pinto Ferreira.

mÊ^Ê^mm

CORKBIO FAUUSTANO ~ JPomingo» 9B de no vmbFO ám 191tt .1

IMtKPKITVHA 1M» MUNICIflU Comttrrrucia para ■ i miiit

Taodo lido anouiua» a prlniütra eon- carrauela por dupacho do ar. Prefalto. faca publtea. da ordem da a. o»a.. qu«. palu praao da lí« dia», conladoa da ema- nhl, aa acha aberta concorrência publica uará a ««rolha da» nrina» da etdada. no» tarmoa do Aclo n. MT, da l« da lavaralro «a l»l«.

Virsaii a concorrência; A) — Aa arma» da cidadã da II. Paul'»,

roniiirelii-ndeiido um escudo, com »uaa co- re». •> elaea, |>e«a» a íliiuraa a wmbem o» oniamenlua exterlorea. ludo adopiadu » •lapuslo de accf.rdo com a» reara» da ani- heráldica; -.

H) es«a» arma», lanlo quanto poaai- vai, devem aymbolliar o» íelloa W «9*1 ■ado. deade a fundoçio da cidadã »• ••* Bo»aoc dlaa. aando iiaraiillto pi» 'a llbar- dale da conecpclo artUllca aoo concor- renlee; .„ .'

O) _ aa projectoa do» concorramaa «a-

1 — DeaèiUut*, •"' duplicata, colorido», na t-siala d» I:». para aa arma» aprtaen- tadu»:

t — deaanhaa. ep« duplicata, em itnliat a pomo». para>« divcr»aa eftraa. oenfur- ma iis COMV*íII:«<H heraldlcaa. na aaaala de lltd. para a» armaa apraaantadaa:

1 — memorial esplicatlvo • lu»tlflea>l VO da »un concepc&o.

O» projcctoi aproaenuidoa ficam |>arlan cendo A Muuíflpalldade.

O» projecto» nflo aarlo aiaignadoa pa- io* nulore». maa marcado» com um aro- Àlouia. polo qual pouam asr Idenllfiea do*.

Oa projectoa, devidamente fechadoa » Incrndo». »er«o reoabidoa na Diraeturla Ueral da Prefeitura, at» Aa I hora» í» tarda ilo ultimo dia da concorrcncla. J» de tio-.-inluo próximo futuro, abi recebe ■• «o niiiiipro Ce ordem, e deile» ao paesanlo rcrlbi.

Terminado o praao du eonoorrancla. n» dia KCiíiiml» — If da deiambro — ■erA» publlcanicnts ulicrln» todaa aa proposi.i» na Dlraetorta f-erni da rrefeilura. BerA- cxcUiUIn» do cnn<-ur»n oa proJccM» qu» contlvpi-Mn erros technleoa ou conce|«çne' nionxtninsa*.

Os tirnjopfnx nccpllo* isrAn eapaxlo* cm U^.-.r iiubllüo, dn focll arremo, duranla o lira»-, «t- ÜO dln». findo o qual »erA feK ■ k ctns .;í.;'i<:flü do» projoclo* para Io. 1.0 o 3.o loiiaro».

O iirnjecto claulflca')» cm t.o losar aarA 0 cecnllildo para !/• arma» du cidadã li- F PatltOi para o u«o mnvnlcnie.

A acreltnc&o e cl.is-lfli-a^ão RtrAo falto» por um Jury, conipoglo de cinco mem- bro», recolhido» e nomeado» pelo Prefeito Ttn nrcpIla^Ao e rlnmlflcaijflo dn» proje- rins si IAH lavradas acln», n»*l|inada* ,ior todo» oa membros do .fury.

Caso o Jury entenda que nenhum do- proje-etn» incrcre clnsalflcacAo. eerA abor- ta nova cnnrorrcnrin, por OBual praao.

ilavern um prêmio de 2:onii|«(;o. outro de l:00At0OO e o ultimo de BAOtAOO par» o» pruloctos claeslflcada». rcapecllvamsnte mu In, 2.0 e 3.0 Inçarm.

Alím dos prcmlns supra, reccberlo J» autores ílns projoctos clanslflcndo» um* menQRn cm nuc conslarA n rlassl'lca<;Au. OH nittarea doa nulro» projeclo» receberA.-

menf.ílo rt.i ncccIincAn. A entresn ilo» pre- iilon RPI-A fcltn !i|ii'i< a puhlIcocÃo da cia» «IftcncAn dos projcrlu» no (ornai offlolai dn l'i pfelliira.

Dlicciorla f.pral dn Prefeilurn do Mu nlclplo df> S l-alilo. 17 d? asnsto do 191* 3(!3.o da fundacOo do S Paulo.

O nirennr Oeral. Arnaldo rinirn.

KOITAl • ic oi dom <lo sr. rrcfrlto, fngo pub

Ouc, pelo pra/o de ÜK dia», contado» de ■i.ini.Iiti, se acha aberta concorrendu pu lili-a pnrn a rxccut.-no do servido de con- mrueQAo de uraa i na cltiptica no cru- (atnenlii iln avrnldn PaiillKla Com o rra Minas fierce», de tidcúMo «om o. lei n 1 1»8, rtc n de J: I clro do 191*. »««^'

Ccsistapi as obras dj scoulnlc: l.o — Aterro nccp8F>ti> pnrn torma<;nn

4a prui.u cllipiica. cnm transporte mCdlo de 900 rnolros: . ~ it

ii.ú — Construeçrio da balauHlrada de alvenaria de tijolo cura arBumassa ÍCe ci- mento L- ar.Mu " bal. i et cimento. d> neoôrilii com o projecto adoptado, In- cluli do fumla-r-j, revestimento a ■ "n- to, etc:

3.0 — Pornuclmenlo o a.-.entamento di Euias de primeira rectas e curvas;

4.0 — Calgamcnto do virndotiro a ma ratíam. com r de rr.i u.-a. de:» de eyündrnilo, inclusive abertura c retru- larir.ucão da cnlxa. ma cyllndragem, ma- terial de r.c- cobertura com pft de pedra a plxamento superficial com cercí' dt 1,10 a 1,50 litros por metro quadrado incluaiví vurredurn da superfície do cal çunu-nto. (Rpalhamento de pixe quente a Icnpcratura conveniente rm quanliJadi uniformo p-ir r -tre n-iclrado. elo., d do nitcnrdo com as Inal-ucçnes dn Dlrc- ctoria de Obras e VlacOo;

S.o — Calçamento com paraiieh. Ipe dos uommuns carnlliídng sem bossas ou protuberuneins, fle m do a apresentarem faces rcKuInres, arestas vivas, encosta ,- do-se bem nas quatro faces aos que lhes flcnm próximos: cobre 10 centímetro* dt- pedreeulho do rio, com Juntas tomadas com areia da mesma procedência. In- cluindo abertura c eimpressSo conve- niente cia caixa, socamenlo do calçamen- to, etc, etc, tudo de accõrdo com as re- gras da arte du cair. ra e Inslrucçflof do cncenhoiru fiscal;

Co — Pavimentação do refugio com ladrltlut de Rrcz cerâmico, nacional ou «x; nKtiro, sobre camada de concreto de sela nn.imrtros c dosagem de 1:3:6 sobre aólo uerfcltamente comprimido;

In — P-isaelos de cimento com olEc oenlimetros de concreto de 1:3:6 e dois centímetros de argamasaa de 1:8. nltcn (i ;:ui i Hs especificações correntes na l")!- rectorla de Obras e ViacBu para taes ser «leos;

S.o — Cordões de tijolos prensados, ao bre arsamassa de cimento* de 1:4 e lun toa tomadas com o mesmo material, apre- aéntando flletes arredondados;

B.o — Transporto e aesentamento de aels vasos de cimento fornecidos pela Pre- feitura;

10 — Porneelmento e assentamento d» lampeGes ornamentaes de ferro batido, de nc-sCtdo com o desenho fornecido pela Dl rectorla de Obras e Vlac.lo:

11 — InstallacSes <ic fios protegidos cm tubos de ferro preto, para lllumlna- CBo électrlca.

As obras dcver&o cr feitas com cstrl cia observância dns regras da arte e su- jeitas a flseailzaçAo da Directorla de Obras e Viação, orde ao acham o orça- mento na Importância de 36:3004000 o o» demais documentos.

Na contracto a ser lavrado aerRo cape clficadas aa condlqOea da construcc&o no» termos deste edital e da proposto accella. a nalurcza da obra, as Cpocaa do Inicio ♦ conc-lusAo, as penas de multa « resclaSo etc.

Depositarão oa concorrente* - dlrecta mente no Theaouro Municipal, a cauc3i de 1:0001000. para garantia da assigua tura do contracto, sendo que o proponen- te acceito dcvcrA cxhiblr recibo da oau- Cão de 2:0001000. que serA depositada antes da asslgnatura do contracto, para garantia da sua cxccucSo, de accOrdo coii. a tabeliã constante do aru 31. paragra pho, do Acto n. 899, de i: de maio de 1>1«.

A3 propostas com firma rccontieelda. aem emendas ou raauras, selladaa conve- nlentemente e acompanhadas d3 recibo da caurjão de 1:0004000, acima referida €"everSo «er entregue* em cnvtftoppcs fe- chados e lacrados, mediante rí;lbi •!& Directorla do Expediente, na Portai Ia Oeral da Prefeitura, at* ao dia 4 de de- «embro próximo, para serem al'rr:as ni dia Immediato, 4a 13 horas, em presenga doa Interessados, do que se lavrard ter mo nesta Directorla.

Accelta a proposta, lavrar-se-A o respe- ctivo contracto. dando-se disso aviso ao interessado, que deverá aoslgnal-o den- tro do prazo de 10 dias, impr^rceave.», sob pena de ficar o mesmo do nenhum efleito. perdendo o proponente a caução depositada.

Dn-crria Geral da Prefeitura do Mu- rleipio de S. Paulo, t de novembro de 191C, 3S3.o da fundação de S. Paulo.

O Dlrector Geral. Arnaldo Cintra.

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m Êètt* U, —m • ««d—t» eaaaaaria m—m 4» nojo, m/étl fc«M*iui-»— aa i*iW* d* l M«ai«> *na»aii«at»; _

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A Mirrm MJKAJ.I . 4i««iib»i« ««i» « »««• *»>•*»*•* wmu» «M

A*j!lEiti» ll»K.»i. I< rHaMaa* iMiakaUM *mi» vaiar latal, »ai »•*• 4* ••

ntÊm Mh*tw mâmii *k •• - - MM V***. IX» ~~a, rAWM» Kndanco tolatraiAico MUTLAIUKAL Tola|JM>ao, S.T40

Mntu Paillsta ItiM Altaittt IVnu-ado, u. M

l*iigaMi-uiu tU' eppMiloa o fawml IJI e SJI

nu dr. lU-iutto a quanllu da de»

tttll Kui paga unto-honlom

Machado de Ollvaira nova iiiiito», cento • trinta mil r"iv. lin- porlanclu do» pecúlios da l.a <• l.a t'riv» togado* !■ '" r.i!lci-ldn a*sa( iiidn dr. Ál- varo du Oliveira ütbniro au» HCU* filhu» e quInlunK» mil rCU para o» funsrae».

Nula — Cum a quantia supra a Ma* lua PaulUln IA pagou, de l.u <l« Janeiro do porrenle aunu, utò esla data, 3S3:SIIIM0II (- doado a fuiida>;Au (ÍO-D-

903) 2..-««l»:.-iO«r.«<K». O fundu Hoolal •'■■ Barnnllu «leva-oe ha-

ja a 117:0004000 nu Thesouro Warlonul. B. Paulo, 11 d-.- novembro do 1914.

,\ •llm-torta.

FHKKKnXU.» Mf.MlIS PHAÇA

Al.

l-'iic>> publico que o guarda fiscal do (llu:rlclo mandou recolher nu Deposito Municipal, sltu A rim do Gaxumetra, ISS, po" infraccAo du artigo 79, purugraphtt I. do Código do Postura», una besta vo- ■adOi uma v.-it-u pintada, um '.-avalio tur- ililho o 3 i-abrau pintada», que serflo levr.- (UM A prucu no dia 28 Jo corrente. As T l{2 hurus, próximo A porta do Almovul- f:.ilo Municipal A rua SC do Marcp, ai '"ia furem fetlnu'(>H pelo» re»pii!tlvo» propr.e- turlo», pagi u» Importância» daa multa* e daa desperua du Deposito,

Directorla do Policia c llyglene, 2t A', novembro do 1910.

O Dlrector interino. J. Uuiung'1.

IIIMANDAUK OA SANTA CABA I»K MI- NIJlIfOHIHA .'»K H. PAIXO

Do ordem do IrmAo provedor faço pu- blico que, utC o dia 10 de dezembro pró- ximo futuro, Aa 9 horoa da inanhR. c-l!i aberta concorrência publica para fornoci- mento do gêneros de consumo aos Hospl- lai s c Asylos desta Irmandade, durante o auno de 1917. As proposta» deverAo «er claras, não conter emendas ou rasuns o (Icvcrflo «cr entregues no Hospital Ccnt.-al dentro da prazo, acima dealgnado. O» ar*. concorrcnteH't-rOo' todas as InformpcSe» de que precisarem ou Aimoxarlfado do Ilnspltal Cíjilrul.''

A. M. laiecr.lu Franco Irmflo cacrlvAo.

llliHAUTICAO DK SANIOAMF.NTO DIC SANTOS

Autorizada pelo dr. secretario Cn Agrl- culturn, a IteparttcRo de Saneamento d* Santos vondci-A alguns oppnrclho* tio- comovei, caldeiras, bombas, etc), aem appIicacOo no serviço da mesma repar- tição, acceltando propostas nesse senti- do.

O material pflde ser visto e examinado pMos Interessados, sendo ns propostas abertas no dia 7 de dezembro próximo, As 13 horna, no escrlptorio da Reparti- rão, cm Santos.

O Estado não se abriga a acceltar ijualquer dns propostas.

Santos, 11 de novembro da 1916, O escrlptirarlo geral

Daniel dn Motta Silveira.

■•REFF.ITURA DO MUNICÍPIO CONSTUUCÇSO DB PASSEIOS

Pago publico que. no* termo» do Cap IV do Acto n. 789. de 14 de Junho de 191 D, e dentro do praio de 60 dias. Im- nroro.tavels. n contar de 29 do corrrente tma, devc.So os proprietários de casa* e 'srrenos coistrulr os necessários passeio* até A largura de 3 metros, nas ruas Cle- mente Alvares, entro as ruas Anastácio • Domingos Rodrigues: Ribeirtto Preto, en- 're ã avenida Brluradeiro tiula Antônio e ilameda Eugênio de Uma o nesta nlame- da. na cxtensAo de ISin.CO, em uma esqui- na, e 14m.50 om outra, devendo a pavi- mentação ser loltn com concreto de pa- Iroíiilho, com 'rgamissa ie cimento, cy- tlndrado com rolo pleotado. tendp troco» oara formar quadros de Om.Bffl y Om.BO.

No caso de serem construídos os pa*- «olos depois da terminação do prazo nci- •na referido, deverAo o» interessadoa com- munlcnr Isso A Prefeitura, afim da. veri- ficada a veracidade da communlcacAo. aer feito o caneellamento do Imposto de 30 rf-is diários por metro linear de gula* a«- «enlaJas, a conta.- da data da «.oncluslo do serviço. ,.

Esse imposto nfio comprehende o* pas- seios ernstruidos dentro do praao da S0 dias. acima referido. Os proprietário* quando construírem oa passeios, se sujei- tarão A flseallzac&o municipal « Aa prea- erlncSes da Prefeitura relativas no ma- terial que deverA ser empregado * a tudu o mal* que *eja Julgado Indispensável A solidez e A boa esthetlca dos passeios, de- vendo para isso o oonatruetor dar aviso 4 Directorla de Obras com antecedência de 24 horas, afim de qu* sejam examina- dos e acc?Itoi os materlaes a empregar. sob pena de serem desmanchado* os mes- n.os passeios o mai '.Ido o Imposto, como si não tivessem aldo construídos. O* pro- nrlctarloa sSo obrigado* a mnntel-o» oro bom estado de conservacSo, sob pena d* pagarem o referido Imposto.

Directorla de Policia * Uyglene. ti de outubro de 1918.

... > O Dlrector, Alboctoda Coata.

AVISOS RELIGIOSOS

A Mutua Brasil M:-:III: HBNIOR

8, Vumto, • 4o novraibro da tld. .Bi

TeMio faUoridu ao I

rio bt-alur", foavMa-voa a ■MUI Uo UMW. m clrilaUr, dcnir» 4a praiu de 1* ■-aHilnr da dala «apni, l—h NI O ala fUomlM tetvt* a niifqdnnpular dr S dlaa, findo o qaal, tutvetdm eff^rlaadu o pasai eltminedii, Mano eoflpaM*

O |ira:n» mn naranlia Icrailna a ti Jr mivembro.

O praao «H|i|t>i-mcalar lenulna a M de uotctabr».

A DntnonmiA. FKC-l-IJOR .•.-.fiOM ATF.' HíMK. RH.

a.0Sl:700MaO.

VENERAVEIi OBDEM TKKCKIBA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

De conformidade com o que dispfle o art. 72, paragrapho S.o, do compromisso. serA. celebrada no dia 27 do corrente. As S hora», uma missa de 7.0 dia, por alma da nossa caríssima irmã d. Rosallna No- vaes doa Santos.

Para esse acto de caridade e religião são convidados todos o» caríssimos ir- mãos terceiros, bem como os parente* da finada irmã.

8. Paulo. 26 da novembro de 1916. O l.o orocurador dxt egreja. -

Avísoscoiiimereíaes COMPANHIA MOfiVANA UK BSTRA-

DAK »K FKHIIO F. NAVEQAVAO Tarifa movei

Durante o roca de dcicmbrn vigorara nrala Estrada a taxa cambial de 13 da. por 11000, equivalente ao aufmenlo de 33 0|0 sobro -oa baaea daa tabelloa 3 o 0 a 17. «t-ndo iaentaa do cambio aa tabeliã» l, 1-A, 3. ••*, 4. 4-A, 6 * tarifa especial do gado a Campinas.

Aa tabeliã» S-A, 3-1» e SC (café. vi- nha nacional o Algodão em rama), conti- nuarão com a mesma taxa cambiai de 17 da.

Campino*. 17 de novembro do 1914. Anlanlo Nagarlra-Fonhio,

Inspeclor geral.

AVISO

FnUcm-in Companhia S. Remardo Habril

O* abaixo aüulgnado», «yndlco* da fal- lencla da Companhia 8, Bernardo Fabril, polo presente vêm convidar todo* o* cre- doren dessa Çoimtanhla a *• habilitarem, dentro do praao d* 1S dlo*, a contar desta dala, enviando as suas declaracdes de credito o os roapedtivoa documento*, na formo, do art. 88 da lei do fallenclo». ao («criptorio da companhia tatllda, A rua te a. Berilo, a. It, neata capital, onde, diariamente, de 14 A* IF hora*, ae- rRo encontrado* o* abaixo aulgnadoa. para attenderem ao* Intcreiaadoa na casa.

Toda a correspondência da Companhia falllda devet-A *er enviada pari o meamo logar.

Todas o» publtcacde* desta fallenclo serão inaertaa ao "Diário Offlelal" a no "Correio Paulistano".

S. Paulo, 2t de novembro de 1816. O* ayndleoa:

Augusto Rndrigim o Comp.. . . Pela S, Paulo Tramway I.lght and Po-

wer, C, T.td., W. O. Man Ooiind, au- perlntendente.

Pela Companhia da Induatrlaa Textl». Carla* do Campaa, presidente.

SAO PACfcO RAiliWAV COMPANT Secçio Bragnntlna TARIFA MÓVEL.

N > próximo mez de dexembro, sendo ■ taxa cambial rara applloocão da tarifa movei de 18 d., aa bases daa tabellaa 3. 3-A, 3-B, 8-C e de 6 a 17 terão o aocrenl- mo de 3S por cento e a tabeliã aal o d* 31 por cento.

O* preços dastabellas 1, 1-A, S, S-A. 4, 4-A e cado cm 'pi, em quantidade maior de 6 cabeças, «Do Isento* de addlclonal.

Superintendência. S, Paulo, 17 de novembro de 1918.

.Arthur J, Owcn, Superintendente.

BANCO COOPERATIVO COMMERCIATJ DE 8. PAVLO

Avisamos as sra. sócios accionlstoa que foram sorteadas, no dln 2S do corrente, as seguintes acc9e* preferencias*, de ao- cdrdo com o projecto de emlasão daa re- feridas acgSes, a saber: n. 16644, em pri- meiro logar; n. 19059 em segundo logar; n. 24317 em terceiro logar; n. 15885 em quarto logar e n. 1S663 em quinto lo- gar.

S. Paulo. 26 de novembro de 1918. A dlreotorla.

PBDuenos annuncios A-marelIins para Jantar mela porcela-

na de cOrea a 80$ a 1001. Idem para chA e café a 808 o S68. Idem porcelana de cOres A 608, Idem branco granlto A 268. nn liquidação do Bandeirante. Rua !« -loao. n. «7. , Artigo* para usos doméstico» taeo co-

mo: Louca*, porcelanaa, tolhere*. louco esmaltndo. vidros, erystaea etc., ninguém deverA comprar aem verificar a liquidação do Bandeirante. Roa 8. João n. 87.

nhelro pela aovo prodoeto franees

BolucAu MUvel, aateriUaBBU o Uijoelavol do Nooealvaiaaa. SMQilaiOiitada oooa ■■»

noa Impllita M. r-oulo, ■ outroa ia Parla a Buenoo Alrao

CrMi Unam li IMn B f,BtTB

RUA VBROUHIRO, N, •!• Naa4o ntabelaelmenlo beaeflaaata

trlbuc-se, gialalla»aali', Aa erlaaqH paeo neoaaUadaa. o laite oa eaterlliaado pelaa Irmãainkaa da Im

Coueaicão, bom oomo forni modlaata contribuição

sal aoa paea arranjado*, deoejoooa da ml- ntetrarem a **ua filho* um leito tratada com a* devidaa atloncdoo o n»n*«*arlo preparo.

81 oenvler melkor aoa paao deaaa* erlan- gas. por acharem multo distante. Iram A rua Vergueira, ha um deposito do meemo l -iu, eoja dlatrlbaieto. feita por uma daa irmão, eerA A roa da Conealgão, na "Ve- loa", d**d* que a criança a»Ja matricula- da na aAde.

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• maifbrp, como taMmUa daa onra*. A loso orgulho-me. Publico algumas car- ta», como garantia, a quem. neceeaitar do •Bxtraoto de Jambuaaau'", aem decli- nar oe nomes, o sei que multo* modlooo apreciam ca magnífico* resultadoe.

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tar

aa^8

r^9t!^£r£0"'u^T PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE. afim de combater «mp bronchite que. Havlatois ^»*^W* ^KJfsITOof&SménSí

Como sabeis, sou pharmaceutico diplomado; e foi no largo exercício dessa prolissao aue me «"v^" ^Jl"BVULo^#oara mvs«- apregoados como heróicos, para certas e determinadas moléstias,-são verdadeiras panacéas. íe que 1%^^.^%^^^^^^^, ãJo* crédulos, cm_p_roveit? _da.bolsa; e, com .franqueza vos digo. ^^^^V^LciS a^S Sf Af ^ l^^^* TORAL DE ANGICO PELOTENSE, fazer dçsta o uso que vos convier.

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Nos intervallos, o sextetto PROOREDIOR tocará no Pavilhão do Chá Oa trens da Ingleza partem da estação da Luz ás 12,30, 1,00, 1,30 e 2,00 e voltam do Hippodromo depois dos 6.o e 7.o parcos. Passagem de ida e volta, ]$000 — Os bondes da Llght partem da rua 25 de Março e largo do Thesou

Preços das entradas ■ £$^2^ Ar

,,:tnn * i U-m 'I Si«s 2í^I }fr«»ui .-.1 iZ-Vrií

3$Ü00 .{1 5$O0p^I

As senhoras panhados do

ro. Passagem, 200 réis.

e os menores de 15 annos, acom- cavalheiros uno pagam entrada,

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IO CORREIO PAULISTANO -go, le nmbro d« lOlS

JBFFBRBÒN ft Co. ! RUA LIBERO BADARO'. N. 195 - 8. PAULO 7

IMIIM, r«ia • !»••*• e kraf •• ««beHM ée grande» Mir^fM, «enllad* tonlelrM e dwrMenela ■«• pé», »»* ««ni émtm vMrM do niltaicrM* HAmmmmãé, M«à 4«Ml rnrMi*, |i«l« •« rmrmfon e m «•rmenela Já úeumppmrerevmm»

Wnlíà; !• ««* Jnlh* de 1»1«. Jmmimlm ãÊmdmré,

»KrM»IVAMI«Hi Em ?. Pavii: BARUEl ft C8MP. - Ria OlrcIU. 1 • I AC M No Rio de 4M«lrt: J. M. PACHECO • Rm iw Aa«raiM. 45 i 47

ITnt livro ntil Oratuitamente dado aos nossos leitores

(jutiii noi tlovolver o preitunto •nnunclo, com seu endercvo bem leclvtl, rse*- b«rft pela volta do correio, s titulo d* propasands • ABSOLUTAMENTE GRÁ- TIS, como BRINDE, um livro, ondo «• encontra explicada delalhaíamanU ■ maneira da oontcsulr paio hypnomasnatlemo a Baude, a Rlqueia • a Felloldaaa.

Rete utllUalmo livro enalna o modo da qualquer penoa ourar a ai própria • aos outroa ai mala ehruolcaa anfermldadaa, o vicio da «mbrlasura, ate, ato.

Indica como obter o bem-ealar em eaaa, como ImpAr a vontade a ontrem oomo Inaplrar o amor. . . _.•

Oa paea da família, oa eommerslanlu, oa empregadoa. es formados, oa mi- lltareH. os aicerdotes, emflm, todoa oa homena. seja qual fttr a aoa poalçSo so- cial, enconlrnrllo o que mala lhei InlerMaa. Devolvei eate aonunelo. a00™^ nhado de um acllo para o porte do preeloao livro, ao rapreaeiitanta, »• V-_VZ Dorl». rua Paullno Fcrnandea, n. St — Botafoso, Rio de Janeiro, e reeebereis o noaao brinde sratulto.

NOME ,.»»»«.• »■ . »• • »«»»»»•»

RESIDÊNCIA . . v » T w T v V v » v « * T 1 T T T v » •

Loteria de S. Paulo Extraeçdes á* segundas e quintas—feiras sob a fisealização do governo do Estado

Rua Quintino BooayMva, 32 Terf••feira. *•

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Ordem dai «rtraeções em aofmfcf • doiemliro

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23 „ 30 „ 4 de dezembro 7 „

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Terça-feira Qninta-feira

Segunda-feira Qolnta-felra Terça-feira

15:o()oSooo 2o:ooo$ooo ?o:ooo$ooo 30:000(000 2o:ooo$ooo

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100:000$í 00 Sm S prêmios de

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Os pedidos do Interior, acompanhados da respectl*» Importância e mala a quantia necessária para o porte do correio, devem ser dirigidos aos Agentes Geraes:

Jnllo Antunes do Abreu o Oomp. — Rua Direita. 88 — Caixa, 177 — 8. Paulo.

J. Azevedo o Comp. — Casa Dollvaes — Rua Direita. 10 — Caixa. Zt 8. Paulo.

Anuindo Rodrlpiics doa Santos e Comp. — Praça Antônio Prado. 5 — Caixa. 166 — B. Paulo.

VAIJE QUEM TEM — Rua Direita, 4 — Caixa, 1Í7 — Júlio Antunes da Abreu e Comp.

3. V. Sarmento — Rua BarBo de Jaguara, 1B — Caixa, 71 <— Cam- pinas.

NOTA — As machinas e demais apparelhos que servem para a estracção dae loterias de S, Paulo podem ser sempre examinados por toda c quaiqner pessoa, todos os dias úteis, das 10 às 15 horas.

As extracções são também sempre franqueadas ao pnhlico

Bkn Não dei» neiock

O Bon Ami, o limpador nortton Aimpo, B abeoluta- cano único e maravilhoso, é aente eTodo wer qrttema •abão que pôde limpar um bomaolhadmpar velho, deixa de modo satisfactorio. Applodoai«eédiêr-«e livre; escuma branca molhada sobrei systemolhacco Bon n'uma camada fina. A escuiimi, é »nde aoamento. e transforma-se n^m pó branco molle. Então, limpa-se este pó com um panno se eco, deixando o espelho brilhante e claro. Não deixa riscas nem nodoas, porque quando o

SR» ItMs I EiIlilK Ree*nn<*(laMttB «s MrtíneBtM rfceneiiega-

Bortilossiissosliiiism Sobre MoiisseliuB ou NRiixonck pnra roupa liraiiea flua,

Boriilis li leptiste crrstal Desenhos mimosos, propritm pura {rulan «• outros enfeites,

BMim m m ima (Ponto-Russo) em branco ou cm còrva, fom c wm Iti- cos assim como com figiirinlitis, cores firmeis itruprius para nventacs de crianças,

finda i Mute li liü ou mm Muito leves desenhos de fino gouto, |iri.|iii.»s para vestidos de llniterie.

Volnh lios Para vestidos de noite, ultima erca^áo, oores "orifn- taes" hordndos n seda e metal.

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ILOOOSOOO wm~ 20 prêmios Aos assinantes de 1917 em machinas

de escrever "REMINOTON,, e "CORONA,,

Todas a» pieMoa» que toüiarem uma asslen^tura annual para 1917 recebe- rão um recibo numerado, • cabendo a quem possuir o que--coincidir com os ires alsarlamoa ünaee da Sorte grande da IiOt.cfto de 8. Pnulo, (ultima extracçSo de janeiro) oma machlna íe escrever dft reputada marca "REMINGTOIÍ", no valor de TSOSOOO; ao possuidor do recibo de aasignatura que corresponder aoa

■tree tinaeedo í.o prêmio da mesma loteria, 1 machlna de escrever "COBOÍíA" (portátil, para vlosein). no valor de 35U$000

KM CADA Mil. ASSIGNATDBAS serão contemplados dois; o que vale a di- aer que, considerando aa esplendidas vantagens desses prêmios, os nossos asai- gnantes elevar-se-to em 1Í17 a 10.000, com cerca de ll:0O0«OO0 I»E PnEMIOS,

Além dessa vantagem, todas as pessoas que tomarem uma assignatura an- nual, desde Já, receberão os nuifeeros publicados este mea, veneendo-se a asel- gnatura em 11 de dexembro de 1917.

As machinas de escrever serKo fornecida» pela conhecida o acreditada "CA- SA PRATT». *

Os pedidos de assignaturas acompanhados da respectiva Importância devem ST dirigidos a

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"A Vida Mcderna 99 S. Paulo Brasil