Telegrammas - Arquivo Público do Estado de São Paulo

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&Bno 28S000 ~ Umtn Uíhm Organi do Paplldo Hipublleané Prosais cariocas

Rio, 4 de aoo&ta,

nitiixinmênte, s rontar do adven- to de Santos Diimont, o nome do lira^jfl tom apparecido noin ruido o 'üptendor na Kuropa, nonsa Eu ropa, f|uo ó a mestra do mundo, 'fexillaria da clvili/ti(;ão,urcbota do IproRresBO e modelo que o resto do iplaneta procurajmacaquaar mais oii menos grotesna e nnciosamimlc.

Dos povos exóticos, o qun mais abundantes incursões tom (oito nn attençSo européa, ó por corto o nosso pniü.

O hrcsiUen jn >• cm I'oriH um ty- po conhecido, conhecido como rasta, causlicado peln tro(;a parisiense, oriundo ile uma terra cuja posiçHo ReoRraphica o trancez nSo pode comprohender nunca, falando uma língua que ello nunca podo dislin- RUir do hespanhol, mas afinal co- nhecida como a turca ou a japo- ae/.ii.

Santos Dumont c hoje uma B^u- rn eminentemente parisiense, tflo conhecida e tào ociebro como Ro- chefort, Itostand au Waldcck Rous- «eau.

Augusto Se\i«ro pouile com sua infelicidade commover Paris, e In tem o sou nomo na placa de uma rua da metrópole intolIccli»al ilo universo.

O nome do Rio Urancoi lambem deve ser fionhecido dos Internacio- naliítas Irancozes, depo,is da derro- ta que infligiu íi sua diplomacia na questão do Amapá.

Menrique Osualdo também sou- hc honrar o nome brasileiro ga- nhando a palma num concurso musical no Fifjaro, em que toma- ram parto numerosos compositores francezcs e do mundo inteiro.

Oswaido de Faria, um rapazinho de dezeseis annos, acaba de des- •cobrir o importantíssimo segredo da transformação das correntes clectrícas, e é distínguido honrosa- mente com uma medalha da mé- rito acienliaco pela Municipalida- de de Paris.

Em breve, Oswaldo Cruz (está RO vendo quo esse nomo do Oswcl- do o predestinado) será dimlgado mos centros médicos de Paris, pe- los membros da missão Pasteur, que puderam apr ciar o valor dos «eus profundos estudoa de serum- therapia e bacteriologia.

Barbosa Rodrigues, o eminente botanista brasileiro, recebeu dos seus confrades europeus as mfjç altas manifestações de aprsçcj pe- los seus trabalhos sobre a aoasa flora. _., ■ .'.„-...-......

O lirro'do dr. F«rnandos Fi- gueira sobre pathologia infantil, ultimamente editr.do em francez em Paris, é proclamado como obra de excapcional merecimento por summidades tia medicina Irancaza.

Outros mt-dicos nossos, como Francisco de Castro, Fajardo, P^dro Severiano, etc, são citados com

■'' :ha Jí,

mo Impoisivel distinguir um dos outroi.

l"ol para qualiflcar os homens dessas paizes que os francezes, néit miilina, inventaram a palavra ran- taquout^re ou simplesmente rasta, com que dosignam o americano rico, papalvo, mal envernizado da civilÍKaçio, procurando Paris para deliochar-so o o.xhibir a sua opuloRoia do parocnu exótico.

O umorieano por mais discreto, por n.ais bom intellectualmentn formado que seja, ó rasta, o quan- do tem a cutis de um moreno mais carregado, é nèijrc,

Oyp, a famosa fumiste literária de um lão requintado parisianis- mo, para não se dar ao trabalho do indicar a nacionalidade de tanta genlo e.xotica que se encunlra em Paris, chama a tudo o quo não c europeu e mesmo o que não per- tence ás nações curopcas de pri- meira ordem—japonez.

Krasíloiros e argentinos, portu- gllozos c tchéquos, servios o boers sSo, para a com moda e pittoresca geographia do Ciyp—rfes japonais.

Mas porque que casa mulher frágil como um caniço e maliciosa como um garoto, á falta de conhe- cimentos geographicos o etlinogra- phioos, desdenhando o extraogoiro por bairrismo e por tro<;a, toma de prefereneia o japoncK paia synthc- tizal-o í

li' que o japonez, com ser o po- vo que mais rápida e anciosamonte procura assimillar a civilização europ",a, tomando cerveja allomã cm vez do chi patrício, vestindo frak em vez das auascarpísolas do soda pintalgada e falando francez nos salões de Vcdda^onde uma ve^ appareceu um eictfante de casaca, gravata branca e... sem camisa); 6

pioX

que o japonez, ('.Iziamos, ó e foi sempre uma rp.ça de guerreiros, é o recente vencedor de quatrocentos milhões de chinozos, o possuidor de uma esqur.dra de poderosos cou- raçados, o alliado da soberana dos mares.

Ne8,tas condições, o qualilicolivo de Oyp ainda nos émuito lisonjei- 'o,^ visto como nós com os nossos 8/ibio9, com os nossos artistas, com a nossa origem e com a nossa cul - tura européa, continuamos a ser para a líuropa um povo qualquer da America do Sul, uma terra on- de ha muitas revoltas, muitos pa- pagaios o macacos.

Quando muito ae conhece o brc- ailien, um sujeito moreno, com gran- d.es pedras nos dedos, troçado pelas ravistas de anno e explorado peloQ hoteleiros, pelos uUaiates e })elas cocottea.

...ANTôNIO SALLES.

ounliflraitivn ff.íietiis trancozss. •

l.'iAratos ie Fra s fia nova .-,)-• i-aç5o, se correàpoit-iei-ri com ca nos-1 ■•«os ;;te-ot-.- í gnbsm lhes a perici.5 {

ví--'i escv (■;rr- a íji, -

glOtto!>\.0 .'■'•i.,;. tií, liai iF.ii>t>í VU.tii í agaov esT" . íão i

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maiores

toir- \ na fnini irrp.

o poelF.

íbioa 'ie V 1'flto df \

■au; oücmôQ e em trau' J.'«^';.3 rr.ateriiii, [^nú "it ■ '•)-- irabalIíOB '•<:

H amizade o elogios dos -escríptores da Allcmaniia e d? Fran- ça.

Tivemos Tobias Uarrcto, que es- creveu obrasdedíreiioem allcmão e era considerado na pnlria de lehring, não somente um jurista profundo, mas, o que é mais signiacativo, um estylisla fluente e corrcclo nessa lingua que parece leita expreasa- menta para, como uma cí-rca de arame farpado, muitíssimo farpado, manter a e.-;trangeiro a respeitosa distancia.

Descendo o outro terreno de re- lações, a França, a Allemanha e a Jnglaterra tem no Urasil um dos melhores Ireguczes, que lhes compra desde o queijo atf? á mais custosa confecção de seda.

K depois de tudo isto, o sr. An- foine ainda vem para o nosso paiz iim pouco intimidado com a perspe- ctiva de encontrar as ruas povoa- das de nacacos e de papagaios, as casas habitadas familiarmente por grandes serpentes d que delegamos attríbuíçúes para devorar os inse- clo» e biclaarocos venenosos que as infestam.

Entende o meu amigo e fogoso polemista padre Severiano de Re- zende que o sr. Anioíne apenas repetiu isso na sua conferência por hlagae, para divertir-se um pouco a nossa custa e encarecer o sacrifl- cio que fez contratando-se para vir honrar o nosso palco com a» ma- ravilhas do seu Iheatro social-na- turalista c os seus processos de representar dapr^a nature.

Discordo nisto do reverendo cri- tico : noventa e cinco por cento do publico parisiense pensa realmente aqaellas cousas de nossa terra, de cuja geogrspbía, língua e cosfu- mea tem uma id^a lão Toga como do» povoa da Laponia ou da Ocea- nia.

Na Eonpa oe sabe apenas que ha no mundo um cootiDeot* qne se divide em America do Norte a Amírica do Sul. Na primeira ha ura paiz bem conhecido dos Iraa- eezes e principatmeate doa 6dal- gx» arruinados d<> Frao a. chamado Estados-Inidos, tendo muito di- B.heiro, muítoe coaraçados e moita fanfarrice.

'Jaanto á America do S«l, «ata è para elle oma aglomeração com- '■ pücadi de varioe paizea qn« dente I falar todoa o h«»paahol, qu« t'^- i raoitos aegrGS. i^sa são todos ma, ' o aT^Qt9, aes4o por ta90 n<a-1

Cartões postaes

Não venho cítntnr a pulínüdía e, muito niüncs lazer contrúrlo JMI--

niiel me ; inas o lado é qur. ceden- do íjostosameníe ís suggesiões dii .justiça - apaniiRÍo desta sec(,-ão, torça é confessar que o lirilliaulis- ""•, •'- • dotitrc dn Clara Dcl- ■'■ ' l—' t ;- no SanfAnna, cjue- :'r-<iK!i) ;, ii'. -juasi tradicional frie- «1 d.. iia:.'.< publico, por cousas .le Ar." lu-.1/ I últimos icmpos, le- "ouciliíí .Hí: "II pO',eo com os cni- M'u!.■?(<-( i-''.' louros de prrmalura »ífíj't.') f, F''^'cí!a, como capital ar- ÍM-tC ri"- Mra.ill .

^ilp íoi. íai"ez, tudo ([iic se po- ,! 11 t (ue ■,•! devia esperar ila ; ;;sn iprej^ ..r da i;rinidiosidaiIc rs- I Uiciic/, a: i.)i mesmo-<|ncni sa- l '>... ' tu.jí- .;i! /ito se, podiae se de-

ia 'rijm.v. n artista de lão no- tável envergadura llieatnd, mas j.-'i fsi muito, em contrastc~coni .-i desoladora insiyiiificaiui.i ile ou- tras manifeslarõcs similares. !■:, com effcito, iiào são de desprezar, como testemunhos de svmpatliia collectiva pela t{loriosa inteiprele de tantas e lão finas obras dramá- ticas -uma sala repleta de seleelos espectadores, esponlímeas. repeti- das e enlhtisiasticus ov;içnes. Ilo- res em abundância, mimns valio- s</s u de variada c honrosa proce- dência, flisciirsos, felieilaeõcs de classes inteiras c individuaes, uma escala bem ampla, cm summa, de lons e sons, coloridos c harmôni- cos, accnsaiido a mescla inlcrmi- na ílos ardores populares.

líeeoncilio-me um pour<, com os sempre alardeados, comquanto fre- quenles vezes desmentidos foros do nosso adcantamcnto artístico : um /)ori.-(i, todavia, qii« muito vale como applauso sincero e ainfla mais como fundada esperança de fpie tudo SC consiga, cm futuro fie que nos approximani gcraes augurios.

íjuc se não extranhe, pois, a rc- scr>a que ainda faço. parodiando a Jtfinoii de Lorme, do immorrcdoil- ro Hugo :

- Biconeiliong-nout, ma petiie Ma- rUt

— Béconeitioiit-nous de moin.% prés, ji» rouj prie...

E ninguém mais do que o ra- biscador destes ligeiros pcrio<los anceia por essa festiva renascença do nosso espirito, do nosso gosto c dos nossos costumes, para a Arte e pi-la Arte. cm Ioda a fecun- dnnte pujança da sua vitalidade civilizadora.

Sejam-Ihe pórticos sumpluovn de uma escola, creseenlenienle educaliia. os Iheatros dramalirn e l.^■^ico. onde a alma vê e sente a% licções da vida real. csprlh.ifLi nt*% palcos: S4>jam lhe alicercei de infrangivel rnislenria a nossa ín- dole progre»ista e os nossos vali- dos elementos de inieiligenir e in- cansável actividade para as con- quistas do BeDo : e seja-ltie capela, irisada pelas mais graciosas crea- çõn da pliantasia estlieta, a sr- gnrança felii e InTejasel de nm vprdadetto e ptiWI»» meio arlis- lico.

Serí isso tsm sonho irrealiza- vel -

Xão. díl-o a consciência do nfrs- so salor social. E quando assim Tossír. sonhemos todos, nesa^ pum ambéf^te de lão nolires ídraes. anfe-gosando, pelo poder da ima- ginação, as venturas snblímes das ecraçíjcs fjce nos h5o de soree- der

f* soobo f pelo meno<. nm» vjjo da nraUidade

T.

O patriarcba do Veneza, agora cli'vado ú calhedra pontifícia, lei, como dissemos, um homem sin- gellu, de costumca muito simples o, por isso, oscasscaram para a 'mprensa, no primeiro momento depois da eloiçAo, pormencres re- lativos á sua vida pouco acciden- tada.

As fontes a qu^ ficorreram on jornaos, forr,d(;(i|.„m Inlormaçòos muito liinUadflo, tazondo-os atú in- correr em graves erros, quanto á paraonalidado do novo Papa.

Estos podemos hoje desfazer, gra- ças & amabilidade da distincla os posa do sr. Ktiore fiilii —sra. I.ici nia (íilii — i^ue pertenceu a um collejçio dirigido por Ciiuseppe .Sar- to e acompanhou com intoressu a vida do virtuoso sacerdote.

Inlorviatada por um dos nossos companheiros, a sra. Oilü quo era direotora do curo o a mais velha das oducandas do collcgio Isabolla Gonzaga, de Maniua, ministrou-lhe pormenorcs interessantíssimos so- bre Pio X, alguns dos quaes intei- ramente inéditos.

Monsenhor Sarlo era hispo de Mantua, quando assumiu o logar de dire<'tor datiuelle estabelecimen- to de ensino, que então se achava vago.

Não é de nobre estirpe, como se disso, nem tem laço algum de pa- rentesco com o celebre pintor An^ drú dei .Sarto, com o Iheologo Mauro dei Sarlo, nem com o mu- sicisla uacro Giuseppe Sarto, que se notabilizou como direclor de Conservatório de Veneza.

O novo Papa descende de famí- lia plebòa ('. obscura.

Seu p«e exercia modestamente as funcções de sacristão da matriz de Uiese, sua terra naial.

Dfisde cedo o Pontífice do hoje mostrava decidida vocação pelo es- tudo e pela carreira ecciesíastico.

Pobre, uiuito pobre mesmo, ia o escola esfarrapado, e a pobreza do vestuário formava um perfeito con- traste com o opulencia dos dotes intellectuaos que possuía.

Uma família abastada de liome Monar;o, reconhecendo a intolli- gencia superior do menino e ven- do as didiculdadcs que lhe inter- ceptavam a çofi-eira, começou a auxiliai Q jia educação, collocando-o ao abrigo de neceseidades ale ao momento em que elle recebeu o Sacramento da Ordem.

Ordenado, seguiu uma existência calma e estudiosa; foi vigário de Rie.se e depois -tjbneffo penitenciá- rio da Sé Episcopal de Treviso.

Mais tarde foi promovido a vi- gário geral do Treviso e, em 1S8i, a bispo de Mantua, logar que ac- celtou contraíeilo, pela sua inex- ccdivcl modéstia.

Foi ahí que ello se encarregou da direcção do collegio Isabel Ia Gonzaga e onde a nossa informan- te teve occasião de apreciar o seu grande valor intelloctual o a ex- traordinária bondade do seu cora- ção.

Homem alto c. de grande rolius- tez physíco, apparenfavasor menos edoso do que realmente o era.

fjuando via as tducandaa entre gues a longas orações, reprehendia as brandamente, dizendo que « prece deve ser curta c fervorosa.

Parei-e quo este simples (acto bastaria para significar o espirito moderno de (liuseppe -Sarto, que dessa maneira dava signal da sua reprovação a canancismos impro- ficuos da Egreja.

Outro episódio interessante e que caracteriza a bondade do novo Pon- tefice:

Num dia de Natal celebravam-se na 3apella do collegio três missas consecutivas em que pontificava monsenhor Sarto.

nirigia o coro a sra. Gilü. fjuando se realizava a terceira, o

bom sacerdote, compadecendo-se de sua discípula, que até então não havia tomado alimento algum, en- controu um iiieio de approximar- se de um dos clérigos e recom- mendar-lhe que mandasse à dire- ctora do coro uma chicara de cho- colate.

de competaocia irrefutável om a(- sumptoB do Vaticano, tratando dos papavels, o anno passado no Scx' Io XX, diz o seguinte:

tA situação do Hitít» Catíe^io, deanio daevontualidadade um Con clavo, aprcaonta-so ichcia do dill- ouldades o incorleuns. Si me per- guntassem quem reúne maiores probabilidades do suocoder a l.eão XIII. ou rospomiõfl» sem hesitar• Ninguém!

V. M Aausas doaln tnínha convi- cção nío sáo Vordadoiramenle nem allstrusas, nem illogicns. O car- deal Hampolla, si não dispüo do torça nocossaria para impor ao Sa- cro Collegio a sua eleição, pode, porem, exercer tarronha inlliiencia a ponlo de impedira eleição de um candidato quo soja dosou desagra- do o, em ultima analyse, fazer com quo triumphe uni outro que não perturbe os vários grupos militan- tes e, de outro lado, que Corre gponda aosseUs plahos preestoliolc- cidon,

Um grupo de que fazem parte vinte o cinco a trinta cardoaes es- tão debaixo das ordens do secreta- rio do listado. E' certo, pois, que elle, no primeiro escrutínio, alcan çari o maior numero de votos.

Nos escrutínios successivos o car- deal Rampolla não-obterá nenhum voto além dos anteriores, pois quo o afastamento que existe entre os seus amigos o AS seus inimigos e.t- olue 1 possibilidade ver os adver- sários apoiando a sua candidatura.

Ora, faltando no Sacro Collegio uma individualidade, alheia aos partidos internos, que se destaque de todos o.-i outras, que faça calar todos os resentimentos o todas as discussões, de modo a fazer con- vergir para o seu nome o suífra- gio da maioria, o Conclave se con- servará agitado o inconcludente de um escrutínio a outro, por muitos e muitos dias, de modo que só se encontrará um meio de sabida com a eleição de um Papa de transição.

O accórdo — visto como Ham- polla não è homem que ceda um palmo aos inimigos — não poderá ser feito sinão neste terreno>.

Pelo que se sabe a respeito do succeesor de Leão .\111, pode-se dizer ter sido realizada a previsão do cscriptor de Ce.sare.

São de um numero do mez pas- sado do üerijlu, de .Milão, us se- guintes linhas :

<0 patriarcba de Veneza, Giu- seppo Sarto, e,v-bispo de Mantua deixou cm toda a parte reputação de bondade, caridade o tempe- rança.

A doçura do caracter venffisiano — elle é de Treviso—está personificada no cardeal Sarto. Nasceu em 1836 e ó cardeal desde'1893.

Comquanto não seja de lodo in- dependente como outros bispos lom- bardo.s o do Piemonte, e ee mos- tre ás vezes tímido em demasia nas manifestações patrióticas, o car- deal Sai to pode ser incluído entre os membros do bispado italiano e e do Sacro Collegio mais tenden- tes ás idéas de temperança--.

#»-- H O. J E 6 PAOIRA

■Ms rAMLS

Qoinia-feira, 6 de Agosto de 1903

Os nossos telegrammas

Pio X lionia,

A IMl'RKS.'i.Í0 NO fovo

I ma vez appareceu no collegio uma febre de caracter epidêmico.

O bispo Giuseppe Sarto tratou logo de transferir as educandas pa- ra uma nilla de propriedade do bíspailo.

Alli o sacardota passava horas e horas a conversar com as suas dis- cípulas maia edosaa, dando-lhes bon« conselhos e contando-lbea his- torias ao mesmo tempo divertidas e moraes.

Apesar de bispo, monsenhor .Sar- to continuava a viver modestamen- te e os minguados recursos de que dispunha eram todos distribuídos em obras de caridade.

Era aempre encontrado nas ruas de Mantua a pc, trajando ama sin gella batina prata.

A'« vezes acompanhava o o sau se-rclario, e quem o» via juntoa. a pos.sear, não poderia decerto desço brir a superioridade bierarcbica qua separava ora do outro.

Em 1893. vaga a hé Patriarchal de Veneza, pela morta do cardeal Agoatini, foi Giaseppe Sarto desti- nado por I,eão .XIII para dirigil a trea dias depois de prc<:lamado cardaal.

Ahi. ja dissemos comoelleae por- too, merecendo especial estima .Io PoBtiSce e d"-.» aoberanoa italia-

O resultado apresentado hontem ás 11 e 2Ã da manliâ polo Conclave como liem so comprehende, devia provocar grande impresBão não só no espirito do povo romano, como por todos os recantos do universo ate onde a Egreja Catholica tem predomínio.

O nome do cardeal Sarto, com quanto muitas vezes citado nos corredores do Vaticano como fa zendo parle dos papabilis, não era, entretanto, repetido cá íóra, entre a multidão, como reunindo proba bilídadea de obter fosse mesmo al- guma votai.ão.

Hampolla, Vannutelli, Orcglia, di Pietro, Capecelalro, esses eram os lavoritos do povo que, emquanto duravam os trabalhos do Conclave, se compra:ía, baseado também nos palpites da imprensa, em imagi- nar o triumpho deste ou daquelle prelado.

Assim, ao correr pela enorme massa popular agglomerada nos pórticos do Vaticano, a nova do que estava eleito Papa o patriarcba de Veneza, cardeal Sarto, reinou um certo pasmo, que logo se trsns- mudou na maior e mais espontâ- nea manifestação de júbilo.

Km instantes, repelido de bocca em bocca, o nome do novo chefe da Egreja era saudado por uma multidão immensa, quasi toda a população da capital, condensada na praça de S. Pedro.

A animação do'povo que desde então se estabeleceu pelas ruas e praças, prolongou se ale pela tar- de, podendo-«e, sem e.xaggero, affir- mar que toda Roma estava nas ruas, todoa a i-ommeolar es»« rç snltado.

Oa lornaos londrinos, «ilia «xce pçAo, acham e.xcollento, a.escolha do üsrdcal .Sarto, reterimloíie todos ho seu ospirito oaritativâ e conoi-

liailgr». , ' , .i O íVnie.s pensa" quo 3*C<4||^l'«pn

seguirá em tudo a politíWcTé (eu antecessor n, com relaijã^ Itáfíl!, o orgam londrino diz llMir votos para que Pio V ameniise aroua po liticB cütli o •.luirinal; !

'tanio esle joinill, Çóthli 08 qiit) Icni correspondentes nó fVnterior, dão despachos sobre a lÃpremIo causada nas diversks oa|4yiea pela cleii;ão do Papa. ;'í

O.s telegrammas do fWlim o vienno^ publicados no4 ](|rnaes db bojo, referem ter sido o. resultado do Conclave recebido com agrado pelos governos ailcmão ^Jttriaco,

NAS nODAs poLiTipág

Nas altss rodas polittc»! a exal- tação do cardeal Sarto ;â cadeira de S. Pedro foi recebida com geral satisfacçâo.

Acredita-se que as reiai;ões entre a Santa Sc e o QuirinaJ continua- rão as mesmas que exl|Uam quan- do t.cão Xlii vivo. 1'

A COIlOAÇ.ÃOi i

Corre que a coroaçSo de Pio X se dará sabbado próximo, ao meio- dia.

Ate agora nada no certo se sabe com respeito a essa cerimonia, af- firmando outros que a mesma se realizará não sabbado l&aa domin- go, !) do corrente, afim de que a assistam os cardoaes e.<ctrangeiros.

Oa ÇEI.EiJRA^|MA8

São muitos os despachos telegra- phicos que já tem che|tcdo ao Va- ticano, trazendo ao no.v.j Pontifico as congratulações de-vírios sobe- ranos.

Corre que, entra esse;, so acham despachos expedidos eri nome da rain!ia-mãe Margarida da Itália e de sua altcza o conde tS Turim.

De Veneza, também Drara expe- didos vários despachos.

Sua Santidade, o P.ijia l'io X, pessoalmente telegrapb )u a seus parentes residentes en , Veneza e em Sarzanb, communinhdo-lhes a .sua eleição ao pontifico Io.

Novo CARDEAL

.'-Segundo iniormaçôcn í prestadas por pessoas chegadas tio Vaticano, ■sabe-se que o novo Pontífice fará cardeal o secretario do Conclave monsenhor Mery dei Vai.

O CARDEAl. HBKÍtEUA

Continua graviéaimo o oardçal hespanhol Herrarajíjnnosa.

• Pela manhã cirec.5.>fem ipesino boatos de que o prelado fallecera durante a noite.

Sua Santidade visitou hoje o il- lustro enfermo, lançando-lhe a Ijençam.

O.s lOHNAES UR ROM.\

Todas as folhas desta capital de- dicam loni'08 artigos ao novo Pon- tifi.'e.

Referindo-si! à hoVa situação po- lítica que se estabelece entre a.San- ta Sé c o governo italiano, a maio- ria dos jornaes romanos acredita ser a mesma toda liSonjeira e sa- lienta o íacto da visita real que o então cardeal Sarto recebbu cm Veneza.

.iii.Ma tci. I0II.4I1II • HIil.'iUt • •Mmi • 'iS.OOO •

snn.ut» •

for Mbologoin, tliHl aaceai. Confronto: Em egual período do nniio pauado,

fdl etie o movimento dii cafò em Saii- lüS!

Entradoa. ■ • • Detdel.»... ., . Oiiado !.• ds Julho M^dl" Vciuliis Slock

mo 2^ íftNEIRO „ ,. . . , *" dfi honlciii, lUo, í'. - As ciilniílu. ** ■.»! (jo iirn.

pnlti hslrndn ,(ui ruiro Ceiiti.. -«ifu nll, \Uik- CfiMotnKrni ^ hiirrii H dr.. ' füt-iun í\n I7,(i2ll Hiii*('Jl.t, XV.íUXQ SUIO O» oinlmr<|ucH lU*. 7.U0O sncciis,

KxistRnci», Go:t.OK& HUCVUS. Mnrciulo rulmo. As vuiidus r(!ulÍ/iidu.H liojo no mer-

endo, cntrü i:iiNiu'ciidoi-CH u cxportiido- rcy, fornin <1« cílrca do '1.000 saccn», toflilp lUHttlndo no merendo,entrecom- mfisarios é r.íirmbcndfírc», o pre«o do 0$000 pnru o lypo n. 7.

O.s cxpurtndorcK contiiuinm rctrnhi- dos, Iiavcndo pouco ne|{oeio,

PRAÇAS EXTRANGEIRAS CONFRONTO DAS ABERTURAS

vfipnr niirioiiid •Mnnniin*, prodirdeii- le doH porloH fio tiorle ;

vapor narionnl >AKiti'i-, profeduiiln de Moss(iri'i ;

vniior idlemiVi 'Mídiijf, proredfiili! de llnniliiirKu ;

vnpor írnii<*e/. , Mdnl-lloKO*, prorc- dente de MnrHrlhii ;

vnpor ln|{le/, -Mit|i[diilfiin*. proceden* le de Uuenoft-AIres ;

vnpor Íiit(le/; '(Mli-rHpo(d<, pioecdcri* le (li-. Solli

SHliiduH : Vnpor luiriorinl

elorln ; vnpor nnrionnl

Arurnjri ; vjipor húngaro •

fSte.

DO DIA b ANTEÃÍOA

GotaçOos para setem- bro :

S?. Hnvre. . Hamburgo Londres. . . 2'1|1< Nova-York — lunltcrii-

tlo.

CotaçScs para março:

Havre. ... St Ijl Hamburgo. . 26 Londres. . . 86

Ao meio-dia :

Havre — Inalleiniln,

Hamburgo — liinltc- rndo.

24 ;!|d 2416 Inallcrndo n 5

pontos muis

31 lil 20 26P)

Inalterado.

Inalterado,

U IlEil06l.m KCÍ CATUOl.ICOH

Reina grande satistacção entre os catholícos qun festivamente cele- (■raíam a exaltação de Pio .\. .

Ilontem, á noite muitas casas apresentavam suas fachadas illumi nadas.

Amanhã, em todos os templo* serüo celebrados Te-Dfu.^t, em ac çâo de gra.as pelo aávento do novo Pontífice.

Em Veneza,segundo alfirmamas noticias dal li procedentes, o rego- sijo popular c intenso.

A cidade toda hontem apr^senta- va-"e illuciinada, tendo o commer cio fechado suas portas.

CoNinA A U8tllI'Ai.;ÃO

Affirma se que Sua Santidade o Papa Pio .\, por occasião da rece- pção dos cardoaes procederá a lei- tura de uma nota cm que deí.xará expresso o seu protesto contra a usurpacão feita 6 Egreja Catholica Romana dos Estados Pontificios.

Amanhã :

HAVRÊ HA.VRB.;'). — o nicrcrdo de café abriu

hoje niaHtTiKlo da abertura auturior, cotntido-se .'ÍO francos para setem- bro.

A colação para março foi 31 \\\ francos, ítialtiiuda Un ai)erturu ante- rior.

Ao meio-dia, o m(M'cado apresenln- va-.se inalterndo,

Hontem ftíchou a 80 lil franco.s pnra setembro e 31 1(4 francos para março.

HAMBURGO IlAMBünGO, 5. — O mercado de café

nbriu hoje inallcrailo da abertura an- terior, colando-nc 'l\ ;i|l pfenuífís para setembro.

A colaçrio para março foi 2fi pfen- nifís, innller:i<la da abertura aulerior.

Ao meio-dia, o incrcndu apre»enta- va-s(? inailtirnílo.

Ilontnm fechou a 21 \\\\ pfennjgs para ücleniljro e 26 pfi.-iinigH para março.

LONDRES LoNDnES, õ. — í) merendo do café

abrJu hoje com Imixa d»; \\ f(. da abertura anterior, cotando-.sc 24|;j para setembro.

A cotação nnra março foi 2fi sliil- lidfís, iiaÍÃii dr ;> d. da abertura ante- rior.

NOVA-YORK NovA-YniiK, •'>. — O mercado de café

abriu heje inalterado. Fi-chou lioutcui i-oin l)ai.xii de lü

ponlo.í.

ESTATÍSTICAS SEMANAES A<;()STO

HAVRE, 1.—Stock no Ilnvro: Cafés do Braüil. 2.630.ÜUU contra

2.6^5.000 saccas. Outras procedências, 660.000 contra

650.000 sacca.*!.

NOVA-YORK, ;J. — Stock nos Eslados- ünidos, l.;'S.'.OOOsPcca.s contra 1.1)07.000.

Entrcftas semanaes, lüi.OOO contra 7,'í,000 saccas.

Supprimcnto visível, 2.5.'i0.O00 contra ■J.TiiJU.üOO saccas.

ESTATÍSTICAS MENSAES .VfiOSTO

HAMBURGO, 1. — Stock em Ham- burgo :

Cafés do Brasil, 1.310.000 contra 1.300.000 saccas.

Outras procedências 2W.000 contra líOO.OOO saccas.

ICnlrau.t. Vapor iiacioii.

■ Murupv', parn Vi-

• Ivspernnçn', pnra

Ilallalou*, pnrn Trl-

llio, ÍJ.

'Ilapuaii

dente de 1'enuunbuvt. ' vapor nacional 'InduHi

dente de Laguna ; vapor nHcionuI • Fortalc/a*.

dento de Pelotas. Sphldas - Vapof fioctonnl «Marobíni'

MosKoró; . vapor Inglcz MagdalcOa <

Soutnnmnlnu : vapor inglez -XiJe-

Aires.

procR-

proee-

prov.

O tempo no Rio /ÍÍO, .1.

A mnxjmn dn temporaturn hojt nentu capitat, fui do 2:iV-

O oaso doi estudantes

o dr. •fo8é Joaijuim Reabra, mi-

para

para

pnrn Huenos-

SANTOS, r>. Entrados : .^'?!o con5ti»m. Despnclindos Vapor italiano

(ieuova.

O paquete

tJ pnífuete

O paquete

\\i' Lniberlo».

l*IíM>TAS, Itaipii , seguiu.

Fi.oniANoeoi.is, llaperuna*, segidu.

P.AHANAf.rX, llapacy, seguíií.

» ^t»<»-

para

■I.

Telegrammas {Sereiço especial do Correio Pau-

listano]

INTERIOR

Rendimentos ilscaes Santos, •'■

A Recebedoria de Hendaa rendeu hoje: Exportação. . Impostos. . . Ustampilhas .

Total A Alfândega ;

Papel .... Ouro .... Verba .... Consumo. . . Licenças Kstampilhas .

Total .

Vales-ours

90::!72$H« 207$0(JO

10$liOO

fl0;r)89«7í6

.'i«:í22f.SB2 l.i;()75Sf)82

12;iS'i(K) l:,~)iilií!100

70$000 211.i!0t0

7tj:l«»$084

NovA-VoRK, õ. — O supprimcnto vi- sivel (Io mundo, segundo a estatística da Bolsa de Nova-York, era hontem de 12.:i7ü.000 contra 11,900000 saccas.

JCI.HO

noTTEROXM, 8. — Eslatislica mensal dos srs. Duurlng & Zonu's :

Stocks de Europa e Anlerlce: 678.100 contra 582.000 tons.

Entregas de l-:uropa e Americd; 67.500 contra 84,300 lons.

Supprimcnto visível de Kuropa e America : 707,700 coiilia 70O.7UO lons.

tem duas irtnãs, ambaa muito Tclbaa e extraordí-

Pio .\ •olteiros ■oriameate devot»«.

São o» Sena uascos voa.

Rafraele de r: pbo do Coaclam

mejc I2*.a»2 M*.Ji« ILm Entntdn desde t.' de

Julho 1 «»2 aw Foram Tendidas boje ^ Existiam hnj^ m,

(nndas mãm oi.í :os taftm Base maiinia, 3|<00. Mercado calmo, ffimiliiii, haíe. ».»l SI PeaJal.»^ ma MLMt

„ , . Faram hoie baldeadas. a Gaaloa, »m artigo «jae lança 1 • í '

O 'Jl E 1>UWIOSJORJIAESECHOPE18

Tel<?yr»mmt« de Pari» dizem !ine a imprenia daquella capita! « uoa- Bime em appltndir • eieiç4o do cardeal Gioaappe Sarto, todca os joraaea arreditando ser elle o con- tínnador da política conciliadora de Leio XIII.

O

ESTRELLAS MASCEIITES

CAMBIO

(Da por KMII.IM KA'.rKi

Academia Friocexs)

CAFÉ iUNOIAHY

JrwDTAnr, ;>, — Foram hoje recebi- i dat, durante o dia. Si.Its saccai de café, sendo 2í.wii para Santos e 6.1.H 1 para S. Paulo,

.SAMTO», hoje .

Entradas

SANTOS -KatraraBi

S2.9ÍI

PARIS, 5. Sobre Londres, 2o,*i' BRUXEIXAS, ■>. S. Londres, 25,17 ][?. NoVA-YoiiK. '. S. Londres, 4.85 8il. GêNOVA,,'*. S. Londrea, 26.1". LisnoA, '. S. Londres, 4S. BuENOS-AiRRS, 5. S. Londres, 48 lil. PARIS, õ. Cheques desta praça sobre : Itália, por cem tiras, 100. Hespnnha, por 600 pesetas, 366,00. AlK-manlin, por 100 marcos, 123 õil6. MADRID. 5. ARíO de ouro, 36.70 •!■). BuRNos-AiRBS, i'>. A{(Io ouro, 127.30 *'Ia-

f^!0 D£ JANEmO Itio. ''(.-() merendo dr cambio abriu

com os bancos sacando n l'J 11^12. sem trtr»s e com compradores a 12 3|32.

A" I hor:t da tarde, cnblu a 12 d. o (Tuncnrlo hnvciido Ictrat a 12 W2 c compradnrcs a Í2 3l"í

Assim fechou o mercado.

SANTOS SANTOS. 5. — A taxa bancaria d<í

12 1|32 foi udnptada na alirrlura do iiK-rcado, com papel oflen-cido a 12 t|iti p romprndori's a 12 flpw.

A Innlr, ciiiiiu o biTTicnrio a 12 d. Antes d<t frchnmrnlo. vollnil a ser

posta em \iuor n posição íI'I aber- tiin»

S. PAULO .\s t.itH-llas dos h;inc4H fnrnm lioii-

Icm aflixadas nn linse de 1'2 <1.

\a alM-rliini do marcado o Banco Commcrcialt' lt.ilíaiio vendi<i repassa- do a 1:^ 1)16 r o« ouIroA lütiicos «aca- vnm í n 1;K.

A 1 hora, ArTroiitoti. descendo a taxn li.-]ncaria a 12 d.

') Hrasili.inische Bank flir Deut!«- rlilan't i-ontinuoti .-i vender pape! re- passado a 12 llK

O Bfrra^a Tffhmw ema a Rranllia- aiMrlir Baak nfTrrtf^mén TrpMmnm4m a 12 tftt r M aatra< kaaras saraa^a a íi 4.

O aMnia^afa 4tn a#c«ria« 4« 41a. raa>i4«ra4a 4<> ya^a^na iii|,arlaaria. fal r*alfKa44 •*« »str*H*^ 4» fS 4. «

A' taxa 4a K 4 . «aa fal a *tÊ- cM 4a Malm. fará l«tra> a »» 41a» 4c Tiata, a iikra nurliaa rale 2WM*. a flraaca tI»S • • ■arca íi»l.

A'f1«tailt ':(* a Iikra rala JWül. a fraaca 9-»^, • aiarr* •■«2, a Hralta. liaaa •>«!. rtm rMa fntM trf • • 4*llw MK».

Oa mhnm»9% t*nm Tca4Maa a

Santos, '}. 'la.xas que vigoraram hoje para

valos-ouro nn Alfândega: l.ondon Hank 11 2íli.t2 Kiver Plate ti 7|8 British Bank U 7(8 lirasilianische Bank . . 11 7|a Banco Commcrcio e In-

dustria 11 2!l|H2

Pagamento de direitos Santos, r>.

KAportadores r|ue hoje pagaram direitos na Recelicdorin: Naumann (iepp &

Comp. ..... IHifi-fO-íüMÍO Uord Hand & Comp. ll:12í$000 Theodor Wílle &

Comp »:889*728 A. Trommel & Comp. 9:888S000 Karl lielhvÍR &Comp. B;798$000 Matherson & Comp. ftlSBSOOO KrischeftComp. . . fi:150$7K0 .1. W. Doane&Comp. ,S:70S|0(X) G. Kischer B91$.592 A. Schinner &Gomp. 2.!).52l$«88 The Hill« Bros &

Comp 2;472$000 l.ourence * Comp. . I:8õ6$õ42 K. Johnston & Comp. .í;B25$000 F. Martinelli&Comp. l:ÍU$18-{ Zerrenner, Büllow &

Comp l:.H2fl$tt.'i« Hugo Carraresi. . . 3H.')§.520 K. .Vlatarazzo&Comp. :illi«2 .Serianni * Comp. . 18.5$'{00 Lion & Comp. . . . 12*.")<i0 Syndicato Agrícola . .■j$084 Muller & Comp. . . 2:7S1$000 Wilson Sons & Comp. H.ÜSOO Antônio Casalta . . 4*980 T. R. Aguiar. . . . 1$72S J. Paulo da Veiga .-.Torres . . . • . ítíOO Diversos 2íf>10

Exportação

\apor inglês para Buenos-Aíres

Syndicato agrícola lírisch & Cia.. .

Santos, 5. Danube, sahido

5«1 r>0<"i

1.0B«

Vapor francez Ville de San Niro- las, sahido para o Havre:

». Tsmmel. ..... 7.0(XJ Pr8ü.-t:h8v;e«&cia..

MattersoU « ^í.'A.' .Silva Ferreira «. Barbosa & Cia. . . . A. Schinmer & Cia, . Noasock & Cia. . . . Georges Frey. . . . Muller « Ciã. . . . I^ounon Gepp A Cia. B. Fiscòer 4 Cia. , . Para Londres: George \Y. Enssor. ,

ToUI

Letras

4.000 :í2.õO 2..VJ« 2.000 < 26.3

Í.2.T0 1.028 l.OOO

7,i0 498

2.7n0 240

27..ÕÕ2

parentes ví-

hís»oriogra- j l>><o XIII e I

• ríspeito da tiiírario ao papado do cardeal veneziaoo. diz apent loe elle veoha em aa-xilio dos ea- tbolicoa frsBc^zes para rjue eatas poaaam roíiatir as r*rse)rii.:.>« do a<toaJ ircerno.

— De lx>Bdrea noticiam «pplaodir j a imprensa Icc^riBa o reroltado [ do CODclaTc e a Uco fejiz do Sa.:ro

[ColteçTO. «jue «TÍd«Bc!>ju a, eles-ão jas actaaes lead-onia* roa. =! aíoraa ;

da E«Kta. i

Em JondiakT' Em S Panio e

rocatMna . . Em Campo Limpo. No r No Pary.

23 M' TitolM Cttiiaai cotafãesna

da Câmara Santos, •>.

A Inlendencia Municipal desta cidade ja i oncluiu a lista.cm ordem numérica, do sorteio das letras do 2,° empréstimo, que será puhlicada feio lUario i^e Snntus e por essa folha.

No edital seráo convidados os portadores a re<jeber as letra» sor- teadas e os coupons vencidos.

ExpMiçSo Vlctar Nelreires Rio, 5.

O dr. Lauro Muller, ministro da Industria e Viação, acompanhado de vários ratharínenses. visitara amanhã a exposição dos quadrus de Victor Meirclles.

VistMü^e de Cata Fria Hio. 5.

Na Secretaria do Miniaterio das Rela-i)«B Kxtenorea prepara se uma impoaeate manifesta-.-.io ao seu di- retor, sr. viaioade de Caho Frio, que no dia It do correate comnle ta iVí anooa de edade. doa ■fUietUi ao «ervi. o daauella Sícretaria.

O sr. )*Tão do l!o Branco en- ommaadou ao «acolptor Chafpen

tier o tjosto do sr. Tiacoode d« Cabo Kro. para collocar na Secra- taria do seo Miniaterio.

O ar. ariaitira <• Extariar Rio, •>.

ARm d« coof««B»ciar com o ar. presidaate da RapaUica. desceu ho e de Pftropol-s o ar. bario do Rió Bran-o. ministro daa Rela^Vje» Exteriorea.

a ar. Rá9, 5.

•!« ée IVUopolB oa ' wm. Biaistiaa aüaman • «■ar»-»- ' ao. uím ét .jwt—it-iai eam • a.

'.ario do Rio Biamrjo^ atn»»0 ■•• t r.al»:áas EJ.1

uistrtífc do Interior, conlerenciou hoje com o sr, iircsidonte da Ite- pulilicn relativamente ao caso dos estudantes.

S. s. deu por terminada u in- cidente, tendo declarado ao dr, Ro- drigues Alves qui! iria pessoalmen- te cumprimentar o sr. marechal Paula Argollo, ministro da Guerra, por esse fado.

O dr. Scabra já havia dirigido um ofílcio ao «r. ministro da Guer- ra explicando os acontecimentos e declarando qUe der* todas as pro- ^,'^eiicia» para qlle OV mesmos se mio ri-",'"'0''"zissem.

A C.ieifao iiapal Hio. :".

O nosso ministro em Homa, dr. Bruno Chaves, telegraphou ao go- verno, informando-o da olevaçiio do cardeal Sarto ft calhedra de S. Pedro.

— (juando nesla capital foi conhe- cido o resultado ílhal do (Mnc.lafe, os sinos de quusi todas as egre/as repícaram, celebrandose missas em acção de graças em muitas di-llas.

Ministro da Guerra Rin, ;■-.

O sr. presidente da Republica recebeu hoje em conferência o sr. ministro da Guerra.

Foram assignados vários decre- tos concedendo medalhas de méri- to e outros.

Frei Transfiguração Rio, ',.

Tendo de partir para a Bahia, irei Domingos da Transfiguração Machado despediu-se hoje do dr. Cardoso de Castro, chefe de poli- cia. Visitas do sr. minlitro do Interior

Rio, 't. p dr. .Seabra, ministro do Inte-

rior, .«i2ompanhado de vários depu tados, ¥ii,-.''ou hojfi o Hospício Na- cional de AliK.''aàos e o Instituto dos Surdos Mudoí^.

O novo Papa Rio, õ.

U. Joaquim Arooverde pontifica- rá na mís.sa solenne que se reali- zará na Calhedral, pelo advento do navo Papa.

Sellos do imposto de consumo Rio, 5.

O diroctor da Recebedoria de Ren- das dirigiu instrucções aos dele>?a dos fiscaes nos Kstados, relativa- mente oos pedidos de sellos do im- posto de consumo.

Divisão áe eauraçados Rio, .?.

A divisão de couraçadoH partiu hoje de Conanca com destino a Florianópolis, segundo communii-a- ','ão hoje recebida pelo sr. conlra- •ilmirantc .lustino do Proença, cho- (e flo listado Maior General da Ar- inuda. <

Para a Colônia Correclonal Rio, r,.

Partiu boje deste porto o vapor Dois Rio :, levando detentos para a Colônia Correcional.

O dr. chefe de policia propaz ao sr. ministro do Interior a nomea ção do .«r. Genaro do Castro para o logar do sub-director da Colônia.

O caso da Bahia Rio, 5.

O ar. Augusto de Freitas decla- rou hoje na Câmara que a banca- da bahiana apoia o sr. dr. Rodri- gues Alves, não discutindo por isso o caso da I?ahia com intentes de opposição. > No Senado

Rio, '>. Na sessão de hoje, íoram appro-

vadas : Fm 2." discussão a proposição da

Câmara dos Deputados n. 27, de 1903, autoriiiando o presidente da Republica a abrir ao Ministério da Fazenda o i-redito extraordinário de 2:88:íS200 para dar e.xei-ução á sentença que condemnou a Fazen- da Nacional a pagar a d. Eugenia Torreão Corna de Araújo os ven- cimentos que o siu finado marido, juiz de direito em di.sponibilidade, bacharel l.indolplio llisbello Cor- rra de Araújo, dei.xou de receber;

—em 2.' discussão a proposição da Câmara dos Deputados, n. .'il, de 190.S, autorizando o presidente da Republica a abrir ao Ministé- rio da Justii;a e Neirocios Interi- ores o credito e.\lraordinario do 4;200$, ao cambio par, para pre- Tnio de viagem ao alumno da Fa culdide de .Medicina da Bahia An- tônio do Prado Valladares .-

—em 2.* discussão a proposição da Câmara dos Deputados, n. 3S, de 1903, autorizando o presidente da Republica a abrir ao Ministé- rio da Justiça e .Negócios Interi- ores o credito e.Mraordinario de , -')0$ em ouro, para attender á

ooi a manutenção no e.v umno da Fscoía

'l Tei-xeira de

I Orando sobre o aaiumpio, s. a. I declarou receiar que a bam-ada l-a- . hiaoa, para fins potitiro», cintiara-

çasso o projeclo. O ar. Augusto d« Frettas negou

fundamento aos receios do aciib rul- lega, declarando quo a liancoda ba- hiana apoiava u governo, lanto muÍH tratando se d» um assunipto tio serio, como soja a refurmif do actual syalema de ensinu.

Km aeguida, foram votados : O projei:lo o. 43 A, de I0112, de-

terminando que não seja a|i|ili' nuo aos terrenos ou próprios miinici- paea que resultarem de solua ou e.Kcessos sobre os alinhamentos ile ruas, avenidas, praças, cti., o dis. positivo do art. IB,' tj «.', letni a, da lei n. 85, de 20 de setembro de 1893, i'om o parecer e substitutivo da Commissao de Constituição, l.i- §Í8laç2o e Justi.a. Caliiu a emenda

o sr, Bernardo Monteiro: — o projecto n. 103, do 1903, de-

terminando que o direclor do Pom- bal Militar Hcja nomeado dentro oa oífloiacs elfeclivos do Kxercito, com «Ul^8tilutivo da Cornmissão de ,Ma- rinhi.' c Guerra :

— o projecto n, 2Iff, de 1902, que autoriza o poder e.vei-utiVO a con- ceder ao engenheiro civil Fiugonio àf Andrade ou .1 empresa por elle organizada, privilegio para, con- 8(rucçi'o, uso e goso de uma l.'nlia lie •arri.'' de ferro do tracção ■"lo- ctrica, qitf, partindo da Capital >'<• deral, rá lorminar na cidade <le Peiropolis,

—o projecto j.'- 191, de 1902, auto- rizando o podei- CACIUIíVO a con- ceder, caso não haj.? in,.^nveniente para o servi, o miliíar, ao alierc» Paiilino Júlio deAlmeii.'a Nuro dois annos de licença, com vo.ncimentos, para ir á l-luropa construir e e\'ie- rimentar à sua custa o apparelho lie sua inveni;ão denominado-—l-o- itomoção aérea por meio de azas. Ivste projecto foi votado com uma emenda do sr. Bricio Filho

Continua dejfiOis a discussão do projecto n. 107, de 190;i, reforman- do a lei eleitoral para as eleições lederaes, substitutivo da Commis- sao FJspecial aos projcctos ns. fi e 285 C, de 1902, este ultimo, additi- vo destacado em 3." disciissiio do projecto n. 28ri A, de 1902.

O sr. Borges Monteiro falou' so- bre o projecto, tomando por i)as'' de seu estudo o substitutivo do .ir. Callogeras.

Como esle, o orador pertence á commissao especial que tratou de assumpto, mas, tendo .sido ven- cido no seio delia, transformava a sua divergência apresentando emen- das ào substitutivo.

Falou jior fim o sr. Luiz Alvos, a favor cio sr. Pandiú Callogera.'-.

A CRntínuação do nosso ■epwlço teiegpaphico en- contra-se na 3.* pagina.

■■a; ^ » ^ 'f ■

22.'

SElTAr^O

.SKSS.VO OUUINAKIA AliOHTO

Presidência do sr. Peixoto Comido

Ao meio-dia, feita a chamada, verifica-se a presença dos srs. Ter- rez de Salles, Kzoquiel Ramos, Pei- xoto Gomide, Mello e Oliveira, Ccr- quetra César, Guimarães Júnior, Co- sario Bastos, Silva Pinto, Jorge Ti- biriçá, Duarte de Azevedo, Albu- querque Lins, Siqueira Campos, Paulo Egydio, Ricardo Baptista e Rodrigues Alvee ; faltando .sem cau- sa participada, on srs. Lacerda Frnn CO, Bento Bicudo, Frediírico Abran- ches, Gustavo de Godoy e Almeida Nogueira.

Abre-se a ses.são.

O sr. 2." secretario lò as actas da .sessão e rouniuék' an- teriores, que .são, sem debate ap- provadas.

O sr. I.° seoretario dá conta do seguinte

F.XPKDIKNTK

la- do

despesa, trangeiro, do ^ Polvlechnica Asdruu^ Sousa, qu.: em 1901 obtt,"" o pre mio de que trata o Código de t-A- sino; . .

—em 2.' discussão da proposição da Câmara do* Deputados, n. .38, de 1903, autorizando o presidente da Republica a abrir ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores o credito e'<traordinario de 4:900$000, sendo 2..>{0ÍW0 para attender a despesa com a publicação da Me- morin f/istorira da Faculdade de Medicina da Bahia, relativa aos annos de 1900 e 1901. c 2.-WW000 com a da Rerista dos Cursos, da mesma Faculdade, conc-ernente ao anno de 190í<.

Entrou depois em discussão uni- a a emenda do Senado, substitu-

tiva do projecto do Senado, n. .34, de 1902, afmndo ao Ministério da Justiça e Negócios Interiorizo cre- dito e.ttraordinario de *91$088. para pagamento a um porteiro, dispen- sado com todoa oa vencimantoa, e

um continuo, logar creado. todo em virtude da deliberação do Se- nado de H de dezembro de 1902.

Diacatiodo easa emenda, o sr. Fraorisco Glycerio le»antoti uma questão d" palavra», provo-aado oove di»curso« dos ar». Vicente Ma''bado. Trbano doe Santo». Joa- kim ratiinia. Anionio .X.eredo. Piabeiro Ma<hado. Rosa e Silva e Júlio Frota, a propósito d.i oompe- tea.ia do Senado e da Câmara pa- ra dispensareTTi e;i!preífados.

Foi, por fim, approrada em 2.' diKOmio a Bioponçi» da tomara dos DepotãdÍM. ■- M, de !*«, ao- torizaaSo o piualJ—te da Repobli- ca a abrir ao Miaisterto aa «rtier- ra o credito e-rtraordioario de bi i*>í78t. para oocorrer ia deape- aaa com a rer»o»trnccâo do pavi- Ibio Deodoro, do Hoepiul Central do Exercito.

Na Caanra Rio. X

No expedi«Bte da Jtaaio de hoje. o w. Hadrignaa d* Lima enviou a iceaa Baaa icuteaeBlBçio "" "~"- prai^adoa éo ■■aea |tcau fona*

O « .. eom iBoito bntbo, «m piaiei.iot-re-

Oi I h 10 do sr. serretario da zenda, remettendo exemplares ultimo relatório daquella reparti- ção.— Inteirado.

liiF.M da Delegação da Lavoura de S. P,-iulo, transn.Mttindo um e.semplar do parecer elaborado por uma i-onimiasão de lavra^lores so- bre os meios de valorizar o caiu.— A' Commissao de Agricultura.

IDEM do sr. 1." secretario da Câ- mara dos Deputados, trans-miuindo os seguintes projectos que vão, os de ns. 1, 4 e fi, á Commis.ião de Fazenda e o de n. «, á Comm'Í8SdO de Justiça .

i'iio.ii;i:Ttj N. 1, iiK liMi::, u\ .;A.M.\I'.\

dii I-SUido 11 í^oilKresso í.C'íííSIíIIÍ\ (le .S l'.iul(i ilcoi-cta

.\rt. 1." Ficam ai)[iro\-;ulos o-: dt-i-re- los 11. 10»l. lio n ilr iiulubro dn r.KU, •• n. 11.38. do 11 (li- maio do corriMile aiiiio. que aulorizarniii a ahorliira A Secretaria da Agricultura. Comiiiercio e Obras Tublica» ile dois créditos cs- prciíies. o primeiro da quantia ilt- .V):000.*OÜO e o seKuiido da quaiiliii de 110 iKKIÍOOd. para pagamento á feirada ile l-'erro (Io Dourado, da subvenção a <nic tem direito, er-ri dos arls. 1.'. -.' e >! •. lia lei n 7411. de l:i de novembro de 1900. a ,. . -

.\rl. '2.^ Ilcvoííarmsc as disposições em contrario.

piiojEcTo X. 1, iiE 1'J0:í, 1'A CAMMH

O Congresso LrRislalivo do Lsl.iil» dr S. l'aulo decreta

Ari. 1.' Fira approvado o eredito .-•speci.1l de vinlc e cinco ronto-i no- vecentos e vinlc mil rei» I2ã '.rjotOdOi. ahcrln pelo Bovcrno á SírrKlaria da Vuriculliira, Commercio P <>hr.-is Pii- bficas. pelo decreto n. lt»0. de i. de letcmbro de 1002. em virtude da au- torizado concedida pela lei n í-i;! d<! 13 cie agosto do me^mo anno. pam pagamento de vencimenlos e diária» aos engenheiro» auiiliare» que. de accõrdo com esta lei. foram nom. :^<1o» para servirem em repartições lechni- ca» do Estado. . _

Art. 2.- Hevofaim-« as disposições em contrario.

PHOJECTO ». ne 130." DA CSMiR.V

do Estado O Cotifir»"»» l>C(!i»lalivo de S Paulo decreta

\rt 1." FiCit .-ipprosadd a !r:*nsfe- rencia do saldo de s1nte r om conto» nov»"renlos e oitenta e quatro mi! e sessenta e qnatro réfrs 121 **l-*0a4'. do eredüo espertai al>crto pelo derreto n. lOSíl. Ar -• de s»-lemt*ro do anno pavVHin. para paeammto de lenci- m»nto» e diárias "« engenheiros aii- xilíares a que se refere a lei n. -^-t d*- IS de atntín de I*^-!. determinada pelo decTrto n. HíT de IJ de ürverciro d«- le anno , , .

Art. -2. Revo«am-5e as dupostçoe» em cantrsio.

PROJECTO X A. DK 1S03.

C( Congresso l.egi»lati«T» ,Ie S. Panlo decreta

.\rt. I. Fie» o pyeçiio ronceiier 3 d- lialdina va. proCesaara do grupo Sol da Sé, d«ta rapHail. «■ a^ licenra para fratanjento de s«a »» onde raovier. oa fnmM da lei n. <lr « de abri) ile IST-.

.\Tt. i

r Ma e vai a la^niDir. ■•■■ ■a ordem do» traSaiboa, a

.- í-íít^í. T<m

lii.iitii\ii iKi iMiuji i IO \ :u, iii.J l:'ii'.i, IIA 1 ttltlIA

A (:iiiiiiiii«Mlii ili' lliMliin.nii olliTiri- ivttl;;ulu |ii-lii sc|{iiiiili> liti-liiil, rniifui'- 11)1* o \i!iit'lilo 1*111 iilliiitii dfHi-iiHM')() nu .Viiiulii, II iiriijrolii iii'Kiiliili'

0 l^iiiKivsHii I.I')|íKIIIU«II IIII llsliiilo il« S. fiiiiln tludclii:

Ali- I." I''ii;uin riTiiiliii IIH rniiiliiii lirrtil illllli:i> M'KUÍIIIl'H :

' I 1'iii'it II M-Mi niiisiiillnii 1 iini. iiu Vlllii S. Miiiiiiiliii, ilci mil-

iili iplii il,. Tiiliihv : ^ iiii*.. MU Mnliir^fi Miiyrliili. ilii liiihti

li'ii'i'ii Siiiucalmiiii, iln'iiiiiiiW'l|>lii ilr S. *iliM|tti':

linii, iin Sixlii l'iii'iiilii. ilii 1'Ati'utlii tli! ri'i rii Onlriii ilii llnisll. <lu imiiil- ii|>iii ilii rn|iíliil.

i '-' ■ ■■tim II si'\u ri'iiiliiliiii ■ fiiiii. na Vllln S. Maiiiiilio, ilo mu-

liiri|ilii ili' Taliiliv : l)lla^. II» Villii ilii Crii/flin. Uo mu-

iii' i|ii<i dl! i-iiiial iiiiiiii' Liiiii, iiii Svtln 1*11111(111, ilii Kslrniln

ili' l''iTro Oiitnil do llniüil, do muni- cliiiii (lii ninilnl.

S « ■' Mixlii: l iiiu. iiii (Jiiiiiln l'urndn, dn ICüInidii

dl' l''i'irn (kiiilnil do IIIIIHíI, IIO imiiil- lipiii da capilid.

Ali. •-'" ni'VOii«iii-M' as disposiçOe» viii (Miiilrario.

Sala das CaiiiiidsHnrfi, !i dü nRonlo <lf JU<Kt.

Duarte de Asecedo, Paulo ligydio.l

l'assa'80 á

OHDKM 1)0 DIA

Knlm om vi." disousHuo (redigiilo de novo), <: sem debato spprovado e vai a CommisBào de Kodaci;io, o

)'llO.IK(/IO N, M, UE 11(02, DA IIAMAUA

tnaiiilii o dislrliiu de pa^ dn Santa Oru.i do 1'iimlso. no nuiniciplo « eo- inan a dl* l*jraji'i.

línlra om 2.» Uiscussüo, artijo por artigo, i^om o pareocr n. iO, o

l-uoiKcTo K,, nr», iiR 1002jia UA.MAUA

urcaiielu 11111 disliicli» *i\v \n\/., sob u dfiioni' iiiieão du ■ 'l^nyacii , no dlstri- i'ti> P'',licial do S. Josi- (Io 1'nrulKO, cm ■ labr.iiculial.

O sr. Duarte de Azevedo Sr. presidente, o projecto que se tlieiiito, foi proposto em virtude do repro.'!cntai;üo da Gamara Munici- P8l de Jaboticabal, que indicou as rv!spectivas divisas, Tendo, porc'm,a mesma Câmara Municipal propos- to tomljem a creai:fio do districto de paz da (iuariba, relleotiu judi- ciosamente que, com a creação des- te novo districto.Jossim como o ou- tro d.e.sníemljrado do districto de Jaboticabal, a urea do districto principal llcaria muito reduzida.

INeítas circumslancias, a Gamara Municipal pode ao Senado i|uemo- dilif|ue as divises propostas para o novo districto de Tayaçu; e, como a Câmara Municipal è a entidade mais competente para consultar so- ijre üs conveniem ias do município, pareceu a Commiasão de .lusliva do senado quo sé devia attender á ul- tima repri'Nontai,ao da Gamara Mu- nicipal.

Isio posto, a Commissio de Jiis- lii,'a formulou uma emenda, que te- nho a honra de enviar á mesa, afim de ser discutida conjunta- mente com o projecto.

Vai á mesa, e lida, o posta em ifi-scussâQ, independente dè apoia- raenlo, por estar assifçnijtia pela Commissão, a seguinte:

l-.MI >-|>A AO l'llO-ii;/^TO \. iiA (;AM\n\

Snl)sliluy-sp o aiilfín --"

iii- VMa.

\í-

' polo íítun-

-\s vihisa.s lio noM) ilistficlo srr.'i'i as :,; ;411inlOS

(líiinov^andn na ustradil lio Taboado. no [willo cm ([Uf c C-Oliadrl polo rio 'l'ur- o, (ii'M'o.in por obto aiO onconlni- roi*i ;i fii\isa (Ias fazendas Uan-oiro o O^H-i-tada. pola iiiiíil siícoom á dii'oita ',i''lo fsiii^.jo (llvisorio das ditas la/on- íi 's .-it,- (iaiyin no ospi^íão. <pio scr\o .'■ <(i\isa ás ía/-(Midas Santa Ilita o iJui'i\:HÍ;t. o ó o divisor das vcrtontes ,!o Mcfíy-ítuassú o Turv»! o sotíuiiulo ,» in.'siiKi ospi^fio :\ ,-s(|Uor(ta até o ii;iroo divisório das loi-ias di* (ialiriol

-íosi'- da Fonsoca o -losc lUias I-,opos, *i sc;;uiudo ã osunorda ostas divisas aló onconlrnroni as di\'isas das terras lii- .\nmncio .Josó (ionoalvüs, o sof^uin- i-io i»»',r ostas, o (lolas divisas das lur- r-.i^ tloslo oom as ílc .tcsi^ IClías I.opos :ií** 4'iii-oiitraroni as terras do Josó 2">uarlo Varolla, o sot;'iiiiido á direita pftr ostas mesmas divisas ató o corro- •^i> lio Klias, Jiolo qiiai doscoiii ató o corroRo do ííarroiro. e subindo por osto atr a cabeooira. I|üO nasoo á di- rrila 001 frente ás torras do .loatpiim Cainhanva, e dalii a riinio ató o espi- ;-;ão divisório das lá/,ondas (^andjaii- \i* ou Taquaral o Qti(a\ada; o dalii lom.aiido á osqonia polo os)ii^{ão (vor- ioiilr <1() Mofíy-tjiiassn oTurvoJ até on- OfMitiiiicoi o ospijíão da fazenda dos üi-aw)-^. ])olo ([iial soquem á osciuerda air- ., rifi 'fnrvo. polo i|nal do.scom ató a iKMTa do oorri'HO da líoa Vista, oo- nlii-oid') |)or ooirojío do .loaquini l*o- ,ito, ))olo (jnal soboni aló ás caboooi- ■■;i-.- o lialii om rumo ató o ospifíão no -inrülo- oiido so oiicontrain as divisas ^i;i I.i/ondu Tabaraiia do liaixo com iorras do, Josó C>rillo e outros o so- ;;iiiii<lo noto mosiiio osniHão ató o li- lM-Í!-ri(i (Io 'faitarana polo qual sobem ah- ;i l,;u-ra do oorro^o (Io liarro 1'roto- laiiiliciM conliocido p(ir'oorroHo do Josó l.allMtio- tiolo ípial soliom aló a oslra- (l;i do 'faitundo- o seguindo l>or esta :i i-síiiiorda aló ii rio 'rnr\ü. onde li- \ír;im ((imceo estas divisas-

S. li, S;tt-'i das <^omnUss(")es. ü do aíloslo

d.r ! »i:i, Sirjueira Cauipoi'. Duarte de Aieeedo. Cerqueira César.

Ninf^item mais pedindo a pala- viu, i: encerrada a discussão. Pos- tos a votos, são approvados proje- cto c emenda. •

.Na forma do regimento, a casa, con«ultfirla, decide que o projecto, assini einendado, passe á 3-* dís- cii'--<flo- Volta o projecto á Commis- Ríio de Justi..a para ser redi;;ido.

Nada mais havendo a tratar, le vanta-se a sessão, designada a se guinte

OHUnM no DIA n IIR A>-:0STU

?." parle

i;\podionlc^ aprciítntajSo de proje- ctos, indicações e. requerimentos.

DE ^1." SESSÃO OJUINAHIA EM A AOOSJO

Presidência do sr. Rubiúo Júnior

Ao meio-dia, feita a chamada, re spondem o» sr». Antônio Lobo, (ío mes Nogueira, Fontes Juaior,' An tonio Menndo, Cândido \lotts, í:«rlo» Víllalv», Edgard Ferraz, Kmygdio PiedadQ. E»tevam Marco- lino, Co^ta Car\Rtho, Rubíão Jú- nior, Nogueira Jaguaribe, Veiga Ki Iho, Mar<nndes de Mattos, Jos.: Vjpentfc ialio Sampaio. Júlio de Mesquita, Nogueira Martins, Lei- ie Jnnior, Oscar de Almeida, Pe- dro Arbnes e Hcrculano de Frei- »»s. f^mpare<-e depois de feita a • hamnda o sr. Perwra de Queiroz. I^jixam de comparecer com cauM f!iirticipada. os ars. Padua Satie*, Amando de Barro*. Isidoro Campos, Joa-juim de Salle* e .Manuel Ben- to : e sem partiapação, o« «n. Al- fredo Gueiiea. .Míreilo Pujol, Mo- raes Barroa, Carloa Goimarães. Car \o- de Campo*. Cario* Porto. Cleo- fario Pitagaarr. EduardoCaato, Eu g^nio Eg*«. Gabriel Preatea, Evaa- g«li-<la Rodrigne* e Rodrigua* do* Santo*.

Abr«-«e a asaaão.

« W. 7.' |.> a ada da •eaaio anterior, que e Doaia em dicfmmio * approTada •em ncbale.

• ar. I.' sccrtiaria da 'tMita do aeguiate

EXPEDIENTF.

la-

maimmmmsBÊÊÊÊmmamÊmm liiF-U do sr. Hecivtnrio du l''a/,en-

da, enviando xoaHenla i'.\emplarea do seu relatório. — Inteirada.

liiKM da Câmara Munlnipal da lioa Viala dt* l'odra«, tranamitliii- do ca Jooumcntoa rclativoj ao ao i-iirdo lavrado entre aquella muni- cipalidade e a dn nibeinlo/.lnho «o lire divises, — A's Commlssõos de Kstatiatica c de Limites.

I11K.U da mesma, propondo a oreBi,'flo do duas escolas naquella cidatlo, uma para cada sexo. — A' Commisiio ue Inatruc^do Publioa.

liiKM da Gamara Municipal de S. Pedro, representando sobre a conveniência de aquella villa ser elevada n categoria de cidade. — A' Gommissilo de Kitatistica.

liiK.M do 1," juiz do paz do dis- tricto de Poiie, prirstando a* in- formações sobre a creai;Ao de um municijiio noquello districto. — A' Commissilo de lOstatistica.

PKIII.XO dos irmiios maristai,so- licitando a i'onsigna>;ilo de um au- xilio para a manuton/:rio da eseola gratuita que fundaram,—A' Com missSo de Fazenda. _^

IDRU do dr. Jorge Miranla, pro- curador geral do Kstado, solicitan' do um anno de licença com orde- nado integral, para tratar do oua saúde.—A' Commísaio de Justiça.

O sr. Preildenti Levo ao conbociiiiento da casa que 08 srs. deputados Amando de Bar- roa, Joaquim do Salles o Manuel llonto me communicorum quedei- .\am de comparecer por motivo de fon.-a maior,

São li_Jos 08 seguintes P^J^-ctfíros, <l"s '.(uaís sSo postos er, discussAÔ « approvados os do Vi*. ín, ao, hl e ri2, o vão a imprimir us demais:

i'Aniiit.i\ X. 1:1, iiK lim:!

A Cominlssão dr Jnsli(;n, Consllliil- vSo c 1'oderos, loiidii i-xandnado n i-cpi-eKoiilai,-ão (Ia Cniiiaiii Miinioipaí de Cutn|iinas, rodainiindo eonlru o imposto d(- 7.60Ü por piiia do aKnnr- doiilo on aloool o !-'■ róis por litro de outras bebidas ferineiitadiiK cobrados pela Cainni-a Municipal de Santos e loiulo e-\aniinailo o piu-jrcor 11- 17, de Jítui o a deliborni;rio do t:oii];resso iin sessão do fusão de 11 do iiiolo ile IDUl, não se ti-alando do recurso, pois o olIU-io da(|uclla Câmara ó do IO df jtnibo de IHiu. 0 do parecer ipie se- jam ui-clii\-a(l,')s os papois-

Sala das Coniinissões, 6 de agosto de 190:1.

./, Xoi/tieira .Jaijuaribe. Antônio Lobo.

tdoill resolva ipainlo ao ponto de \istii eonstitueional ).

Cândido Moiín.

PAlim.üli s, 44, liR 11103

A Oouinissãii de ,lustí(;a ó de liaro- 001- (pio soja ;iroliivado a ofticio da Secretaria de i-;stado dos .Netíocios ilo Interior, do 4 de jniilio de 1S!17, (pie enviou a i-sta Cannira as iiiformai,>ões pi-(-sladas pelii Câmara Municipal do líoa Visla das Pedras, referenlo Tio projecto 11. í)ll. do 3S1I7, cujos ■.,nii(,x,,s já toraiii enviados ao Seir-,,n

fc.--.i-. -1-... ,-„ I.,-.-. -*"' .

Of T i<:io do ar. aerreiana do tenor. |ji«paB<o a ctfmjta de r-va^t» para o wxo fe-Biai» -n-iaieipM de Itapetiaia^a, (, : ^ ao hairro do Gramadiabo e o(.T3 aa E-st» ão do Morro -Mta. - A Commi«*ao de laatmc-ãei Public*. 1

.Sala das de 1110:1,

Coinniissr ,eS, -'• do ajjoslo

], N. Jaijunribe. Antônio Lobo. Cândido Moita.

í\\itrcr-it .\. 4.'i. 01: luo::

A. Coniniissão de .Iusli(;a. lonilo e-\a- '"íilnado a i-oprosoiitai.-ão dos eleiloros nejíociantos o lavradores do bairro de Jagiiary, de ü de janeiro do 1S97, prestiindo infoniia(;i"ies sobro o nu- mero de casas babitadas daipiotle bafrro, hoje districto do pa/. ó de parecer (jiie a mesma soja arohivada, |iois nada ha a deliberar sobro olla-

Sala das Coilimissões. -"> di- acosto de lllKl.

-/. Nofiwiira .laijuaribe. Antônio Lobo. Cândido Moita. H

i'Ani;«.i:i! ir,, i)i; iiHi:!

A (.'ão

Comniissãü de ,ltlsti(,':i, Constilni- (í Podorcs, lendo cMimiiiado a

reproscntaoão da (himara Miniíoipal do S. Pedro do Turvo, pedindo a ct-oai^ão d(^ ilin districto policial 110 bairro do Ilibeirão liio Cloro, ó de parecer (pip seja archivada dita re- Ijrcsentação t.W 28 de julho ilosle aii- no, visto não ser da compclencia do íiongi-osso a crcai.-ão de laos dislri- ctos.

Sala das Commissi-ics, •> de acosto de llWi-

J. .\'0fiueira Jaijuaribe. Antônio Lobo. Cândido Motta.

i-Aiir-cni N. -17. 01-; lutj:!

A Commissão I-^spocial de Limites, lendo em visla o oflieio do dr. secre- tario do Interior o da .liisti(;a, Iran- smittindo por copia milro do dr. juiz do direito da Piedade, 0111 quo este ina^istradn pode copia de uma i-rproseiita('ão dos morndori-s dos bair- ros do Itio (Míiro e 'riir\iiiho, alini do prestar inlorina(;("Mfs ipie llio foram solicitadas polo ^íovt-riio, ó do paro- eer qHií s(íjii a copia podida enviada ao inosino dr- M-crelarlo do liitorior (- da .liislii;a- [lara ([Ui^ a transmitia áipiolle iiia^islrado-

Sala das s(:s-(~)OS, .') do aaoslo do 1903.

A, Antônio MiTrado. M. Fonte.^ Júnior.

Edijúr Ferra:.

i-Aioicnii N-, I». 01: liiü::,

A (>onimissão de Lsiatislica da Câ- mara dos [lopntados, toiido examina- do (-uidadosaniento o officio da í^a- iiiara Miinícip:il do Santa Cru/ do llio Pardo, a ropri-soiitai-ão da Camar.'i Municipal do S- l'(-dro do Turvo, pe- dindo rixai;ão das divisas do dislrioto do pax iU' Salto (irande do Paraná- paiiema o os demais papeis juntos ao projecto n. l". desti- anuo. prirseiito á Câmara pelo depolailo l-anv;((Iio l*io- dade

atlendendo a que ó do ur^'onci:i obstar irro^ularidados ipie so dão iia adiiiinislrneão das Camai-as desses iminicipios' biiiilrophes o adminislra- (.-ão policial dos d(-lef;ados de policia respectivos, irre^íularidados a iini: dá lo{;ar a actual coiifosão de divisas desse districto de paz ;

attondeiido a que as solicila(:(~ii-s conslantos do oflieio e represenlai;ã(> supra luoncionados, folias pelas Câ- maras Muidi-ipaes interessadas sujirem 011 eqiiipolleni ás informai.-fies oni(--\^çj^ ni-eessarias. o\i{;idas ex-vi tfgif • "^

ó de parecer .pie o '.ejj.rKÍoVrojerli 11. 10. seja Slllilll.^,,,,0 .-, .lisriissao . approv.i.lo, I;;, ,,„,,, ^ ,,j,,y „rti„j,,„

S.-I .1 íl. Coilllllissôl-S. ■> (Io OROsto de V.-oS.

lioíne^ No'iueira, relator. Sistirain Manolino.

•f ipii- sejii ouvida II Caniaia n-- corrlila.

Siilii ilu« CoiiiiiiUiiõet, -'> d» iittoalo ile IWtl

J. Noijuuira Jai/uaribe, Anlniiin I.nhn. Condido Motta.

.Sio postos nm discussdo, e aem debate approvados, os parecerei ns. M. ,'lõ e :IU, lidos no expediente da sessio anterior A impreasos.

O sr. Antônio Mercado Sr. presidente, nAo a um reque- rimento de opposiçSo que vou ter a honra de ligeiromonte justificar e do pedir ãv. e.\a. se digne desub- mettol-o t consldersçio da casa: ó antes um requerimento do govar- niata, poia tende a fazer que che- gue ao conlieoimento do todo o pu- blioo o motivo de uma tolerância do governo para com um (uncoio- narlo, que me parece nSo a* acha no regimen legal. E v. exa. com- prebendo que, a ninguém mais do que aos governistas, interessa que sejam bom apreciados os actos do poder e.xecutlvo. Sendo assim, eu espero que o meu requerimento mereça a attencão da casa e a sua approvacão, pedindo paraelleaboa vontade do digno leuder da maio- ria, solicitando de s. e.xa. que abra uma soluçilo de continuidade nesse partipriu quo faz sempre rec*'- de lança em riste lodoa o- ••' ,' mentos da minoria - -' req»*'"'- no com sua li"' • ? T',V° exami- com o 801- ,--"L"', In elIiBnn.';'»-.* juRtio -•• '«O notável espirito de

P«r iulormagcies de pessoa lldo- digna, o meamo por puDlicaçõcsds imprensa, eu sei, sr, prosidonte, que a comarca do Belém de Uescalva- do, encontra-se om uma situação anômala, nada corrccta, de fôrma alguma legal.

lia um anno, mais ou menos, o respectivo juiz do direito, o sr. dr. Ernesto Cohn, pediu uma licença de três mezes, quo lhe foi concedi- da. Exgottada essa liconça, creio que em setembro, solicitou proro- gação da mesmo por mais três me- zes, Essa prorogação foi-lho tam- bém concodida; porém aquello ma- gistrado parece que não satisfez as disposições legaes, não pagou o im- posto (lovido, nSo fez as communi- ca(.'ües indispensáveis, afim de le- galmente cntror no goso dessa prorogação de licença. Devia ella terminarem dezembro; nós esta- mos em agosto e não consta que outra licença fosse concedida até boje áquelle juiz. De modo que, si estas informações que tenho suo e.xactas, acha-se esse funccionarjo ha quasi seis mezes sem licença e fora do exercício do sou cargo. Ao mesmo lempo, está em exercício, com a vara de juiz de direito o juiz de paz do único districto daquella comarca. Ora, este juiz parece que nâp tem o preparo preciso para o desempenho do elevado cargo, quo a licença do juiz de direito fez que fosse parar ús suas mãos ; poia clle pratica actos verdadeiramente incríveis, que não é de esperar que se dêem no nosso Estado. Recebe, por exemplo, precatórias de qual- quer comarca, de qualquer juiz de direito, e dnspacha que não lhes quer dar cumprimento, fazendo de- volvel-as, sem cumprir o depreoado.

Outros actos desta natureza cons- ta-me que pratica o juiz de paz, substituto do de direito, no Descalvn- do, anarchizando, como v. exa. per- feitamente comprehende, o serviço da justiça na localidade c lambem em outras comarcas ; pois que o não cumprimento de uma precató- ria enviada por um juiz de outra comarca, nao alíecta somente a administração da justiça do Bclem do De-scalvado, mas sim a da oulra comarca e, portanto, a de todo o Lstado.

Não sei, sr. presidente, qual o motivo que leve o governo para a tolerância a que me referi no come- ço destas observações. Deve ser um motivo de ordem superior, talvez o desejo de que não deixe a magis- tratura do Estado o sr. dr. Ernesto Cohn,

K' possível que o governo tenha razão, que seja esse magistrado um ornamento do nosso poder judiciá- rio. Estou informado, porém, de que não é da unanimidade das opi- niões dos moradores da sua comar- ca, esse elevado conceito sobre o magistrado de que trato. Ma quem diga que elle, em vez de distribuir a justiça, distribuiu cousa bem di- versa da justiça, constituindo-se ate um (lagello para esta e para al^u- mas famílias da l0(;alidade em que lhe coube exercer a magistratura.

E' possível que i»to que se diz não tenha fundamento; mas parece- me qiio nós, como liscaes, que so- mos, da boa execução das leis, te- mos o direito de pedir informações ao governo quando nos parec.-a que UMia lei não está sendo tiein execu- tada.

No caso pre-sente é possível quo o governo, preoccupado com ou- tras queslíjos, não haja notado que esse magistrado está, faz muito tempo, íóra de sua comarca, proce dendo de um modo tão anormal. K si isto se der, .servirá o meu re- querimento para que o governo investigue o caso e tome as pro- videncias que julgar convenien- tes.

O meu requerimento c concebi- do nos seguintes termos (/-.<=).

Já vú v. e.xa., sr. presidente, pela leitura que acabo de fazer, que o meu requerimento nada tem de opposicionista, e que, razão tinha eu, quando disse que esperava que merecesse a approvação d» casa.

Enviando o à mesa, pci-o a v. exa. quo llie dé o destino regimental.

(Muito bem).

CtJRHlüaO PADLISTANO ~ Quinta>feira. 6 de Agoslo de |903 ^^^^^ " • liill III ..1 ,,LKli|UÜiUllJiL.,,M.iil.'l ,&38BB!gBaMBWMB

PllOJI!i:'IO N nuo obteve nova, Uado, porom, e«se laeto, como importasse um aban- dono de emprego, o governo do listado reiiiettsu os papeia ao Tri- bunal da Juatiça, pars, em virtude de uma deliliartçiu dolle, praticar os aotoa da competenola do poder u.xaeulívo.

Como o abandono do emprego importa um delicio dassillcado no Código Penal da Kepublica, ó bom de ver i|ue deve sor feito o respe- ctivo processo, para, julgado o caso o applicada a pena, aer (lecret«do o abandono da («marca.

E' isao o que ha a respeito. Como acabei de dizer, oa papaia

relativos no juiz de direito de Bo- lem do Descalvado acham-se doido algum tempo já no Tribunal de Justiça do Estado. Nfto ba, poia, razão, fpara nós votarmos o re- querimento do nobre deputado. O governo conheceu do caio e imm- ririu o aeu deveri esperando a lo- uçto por parte do poder judiciá-

rio para o proenchimento dn co- marca, táo necessário ao bom an- damento doi ncgocioa judiciários do Estado, porque, como !"••', bem diz o nobre deputa''- „ —""o bou de falar, a de-- -y l»»».'-»- diciaria de u" ..urganizaçflo |ii- cta tio ' -'" comarca não alfe- joo- vumento os interesses em

a>> nessa comarca, mas pode al- teotar, nos casos a quo a. exa. se referiu, o bom andameiito das cau- sas em juizo om todo o Estado.

Voto, pois, contra o requerimen- to simplosmonto por scbalo desne- cessario, visto quo todas as provi- dencias cabíveis a respeito do caso em questão foram tomados pelo go- verno.

{Muito bem. Muito bem.)

O sr. Antônio Mercado Sr. presidente, as explicações que acaba de dar o nobre leader da maioria demonstram quo o meu re- querimento linha todo o fundamen- to o opportunidade.

A situação anômala em que so encontra a comarca de lioicm do Descalvado foi por s. exa. reconhe- cida.

S. exa., porém, disse que o go- verno procedeu com a necessária correcçáo, tomando em tempo as providencias precisas afim de que não continuasse aquella siliiocâu a perdurar.

Eu 8atisfei,'0 me com essas expli- cações, requerpndo a retirada do meu requerimento. Entretanto, so- licito venia de s. exa. para uma po quona explica(,'ão. Estamos em ngos. to, como já disse ha pouco, e a se- gunda licen(,'a do sr. dr. Ernesto Cohn, não legalizais, segundo me informaram, terminou em dezem- bro.

São decorridos, porlaiilo, seis mezes ; o esse período ó longo de- mais para que providencias pudes- sem ter sido tomadas pelo governo e pelo Tribunal de Justiça, ao qual foi affccto o caso, como o nobre deputado disse, si e que elle ó o competente (lura rosolvel-o, como 8. exa. entende, pois, eu, com fran- queza confesso que não posso por mim confirmar a stia opinião, por- que não tonho presentes as dispo- sições legaes a respeito do assum- pto.

Havia tempo do sobra, portanto, para t|iie o 'J'ribunal de Justiça se pronunciasse, e elle certamente não deixaria de fuzel-o, si houvesse sido logo ouvido.

Essa demora que tem havido pa- rece que indica que o governo não foi bsstiinte correcto e solicito em roslabeleer a normal distribuição da justiça na comarca a que nos temos referido.

Todavia reitero a declaração que fiz e o pedido de retirada do meu requerim<!nto.

Ao contrario de s, exa., o nobre leader da maioria, eu não tenho parti-priu algum para com o go- verno. Si combato seus actos, si censuro seus criiues, porque crimes tem praticado e pratica...

O sii, GANDIIIO MOTTA—Apoiado. O sii. ANTôNIO MKKCADO —...

quasi todos 08 dias, si deste modo procedo, estou, entretanto, sempre prompto a reconhecer os seus actos de benemercncia e de justiça, que, aliás raramente pratica.

No momento presente não posso deixar de reconhecer que elle não prati(;ou acto algum de benemeren- cia: pelo contrario, praticou um acto quo merece censura, que dei.xo do fazer, porque já pedi a retirada do meu requerimento, e não me 6 licito proseguir no debate, sem objoctivo.

líeitcrando mais uma vez o meu pedido, sr. prosMclentc, sento-me, agradecendo a resposta do nobre deputado.

{Muito bem).

an i:i, UK !K).l

nutorio^ndo o poder «.xecutivo a nonoad^r ao bacharel Joio Barbo- sa, promotor |>ublico da comarca de Itatibi, ieÍN mezes do licença, «m prorogivio, «em vencimentos.

O sr. loaé Vicente {iwla ordi-m) «- requer, n a casa concede dispensa do redacfáo para o projaolo «er immodialamonle tu meltido 00 Henado.

i J." paiie

Continua, em 2,« disciinsto, com O substitutivo do sr. Condido Mot- ta, o

PnojBr.ro N.

fixando

ft, iii: inO.H

Ei-

E' concedida a retirada do reque- rimento.

l-'assa-sn á

OIÍDE.M DO DIA

Entra em L" discussão, e é sem debate approvado, o

i'no.iEi;TO N, 1.-), tiR lHÜ.'i

autoriz-niido o •governo a pro- mover, nesta capital, uma ex|)osi(;ãn preparatória do productos do listado- aliiii dcserimi opportiinamenlc exlilbi- dos na Kxposição Cniversal de S. i,uí/..

Entra em L" discussão o

l'I10-IKi;lO N. f nr. I90S

Vai à mesa, >• lido e discussão, o seguinte

IIIKJCKI

po- •to em

I-AIILCEII 4:>, iii; 100:i

A (^omiiiissão de .fusti(;a. í:oiislitui- ção « 1'oUercs, lendo preseiile a eóipii (Io 1>«^C. n. ;>'25. de .'i (le fevereiro d, 1898, (|ue suspendeu a execução da lei oleiloi-al (Ia Câmara de Jundialiy. jiro- iiiulgada a 4 de dexembro do Isu^ o recurso interposto peius cidadãos Anlonto .loaiiiilm Fereira. João .Au- gusto (le (IIHIOV e outros (laquelle nclo (Ia iniiniri|mlidade. ó de parecer (|ii(- seja ouvida a (^miira recorrida.

Sala das OonmfssiVs. .'> de auosti dr lyttl.

J. Nogueira Jaguaribe. Antônio Lobo. Cândido Motta.

l*AllF.i.F.l< %.• .'PO. DE 1'J«8.

.\ (>inimissão de JlistíiTii. ConsUfili vMy V Poderes. trndo presente a c(-ipia do Uec- 41ií». de 4 (le novcmt>ro cie lí|-(7. qtjr suspendeu a execução da eleitoral do município do Bananal. pr»mul;4ada a '- de agosto do 1^1*7. < o recurso inlerp'islo |ior diversos eiei lori-^ a -~' dr outubro do dito anno. r d<- pan-eer (fue seja ouvlibi a Ijunara rec* nTÍda-

Sala das fioaimís-sões. h d< de IliOl

J. Noífueira Jagaaribe. Antônio Lobo. Condido Motta.

PARBCJE* S. hi. BC MO*

A Camaussãs de Fawnda e Cantas, lendn em visla o rv^aerimento do dr. ITO Randí solicitasdfr antoríKkr.^ do CofB|;rf-Aso atina de lhe serem pagos os auxílios :i (lue se julga com direi- to na qualidade de nwdieo adianto do Instituto BaeterfOlogko. é (le p». reee.- <far a re«peH» se)ain pedidas as negessarias íittormairMes án goTem«i.

Sala das romini-.9Ões. '• cte acost* de Ii« ^^

V. Hereulano dt hmtiu. \tim Filio, relator. Antônio Mi-n-mâo.

psRfrfK ^ '.-^. DC ISa»

.* Oiuuaivsão de Jvs*iça. tendA prr- «tmlr o luui mi (te dHcrsos marciaan- Cas da «idade de f jmptMs. ncofien do da IH a. 91 de 2S de julho du

t 11»»». q»!.* rejMlí-.u de sarfe ii»(âefla cidadi

lie agiislo

^,jiit!\-'ro n. :t. uv. lüo:!

íieíflieiro (fOe. por intcrmodio da Mesa. solidlo-se ao goveruo do Testa- do (|uc informo :

1."

Si o dr. Lnicsto Colin. Jul/ de di- reilo do Iteld-m do Descnlvado- lendo obtido em seteinliro do anno ullinio Ires mezes de liceiii;.», eni prorO;;aeão. entrou no goso da niosiiia, do ac(-(->r- do com o (pie (nst>('-|o o art. 12. da lei n. iK>, de »0 de abril de isii-,'

.Si o mesmo juiz de direito obteve nova prorogação de licença depois dessa ;'

Si o governo tem conlii-ciroenlo de (|iie elle conllnua ausente da snn co- marca e (Io Estado'.'

o do

t aa-i

4."

No í-aso aflirmatívo. |tor(|Ue não toma ns providencias legaes, afim (le iiormallsar. na referida comarca (le IlelCm do Descalvado. a ndininislm- (-ão da Justiça .'

Si tem o governo scieiicia de í|ue o juiz de paz. como substituto i\n dr direito, nega-se a dar cumprimento a prernlorias que são dirigiilíis .-('pielle jiiizo e prati(-a ouirm .lotos como esses- contrários à lei :'

Sala dasTSessões. 5 de agosto de VJOX. Antônio Merrado.

O *r. NcrealaM tfa FrtttM Peo a palavra.

O 811. PRssiuKare—Na forma do regimento. fi<-a a diaeasaio adiada.

• M-. HerealaM tt FrcHa* (p«te ordem.) Pec» a v exa que con- aolte a caea «obre si coan^e or- 5ea<na para «ar immedia'ameel<-

iaeutido e votado o requerimento.

Coamltada. a Gamara (-oncede a orgeacia pedida.

a ar. Nemio* tt FreMas Sr. paeaiilsnte- não é o f^rti-Brir de combater todo' os pMlídos da jníormaçáo da miaoria «itie me trai a tribana. maa sim o dever ie prestar os e» lorecimentos que oa collegaa pedem a eaU caaa. dea- da que poaa-ja as inform»-oes qoe aa. exa*. aot^ritam.

K certo qne o jtuí de direito * Be^-tr, do !>*•■ ai-ado e^tirotlo-i

ci-cand'^ deo'- -« um miinicipio com :i

..yinlnação de «Posse*, na comarca <ie Moííy-miriin.

O tr. Cândido Motta Sr. presidente, achando-se ausen- te um dos nossos <x>llega8 que de- seja tomar parte na discussão des- te projecto, e instruil-a com do- cumentos de importância, roqueiro ã v. e.xa. que consulte a casa sobre st consente no adiamento da discus- são do projeitto, sem pri^juizo da presente, por oito dias, afim de que esse nosso collega possa tomar parte na discussão e apresentar es- ses documentos.

Vai á mesa, é lido discussão o seguinte

e posto em

ltE<JL'EfMIIENTO

Kequeiio o adiamento da dis- cussão do projecto n. IH. deste sn- no, por oito dias, sem prejuízo da 1.* discussão.

Sala das sessões, n de agosto de IWa.—Ckindido Motta.

Encerrada a discussão, é appro- vado o projecto c em seguida o re- querimento.

Entra em 1.* discussão, e é sem detMte approvado. o

PROJECTO IC. 17. DE 1903

regulando a tomada i\c c(mtas do eapitalilas ealnMJas de ferro.

Entra em .->-* di8(?uaajo, e é aem debata approvado, o

PnoJEí-TO \. II, UE 1903

autorizando a aliertnra de um irre- dilo especial de 7r-IH«.-R>4, para occorrer »o pagamento do m-ilerial para obnLs e al>astecimento de .-igii.i e rMe de exgottos nas localidades do interior, durante o aono de Wfí,

% w. Veiia FIHM {pela ordem — retitier. e a casa concede, dispensa cie rcdacçio para o projaeto ser immediatameate re- inetti(ia ao Senada

Entra em -l.' dMcassão, a e aem det>ate approvado, o

PROJECTO .I. 8, na ISOB

autorizando a um credito eapeesál

a abri)

para liqaidar a raaiioiiaaljílidada do Eatodo na »rr^ éa taaeraaiza'-io movida contra a Fi por Tbomaz Rosaell.

Estadual

-~ I - --«—.w. .j Eo'ra e-r. ' :li«c:j««áo. de pa-1 prazo de sua licaafa; e coto qva I daiiata approvadOk o

, . - a Força Public^ ,io i«oo, para o o.xeroicio «ig jooj,

Sr",JS;.^"*'-''« Lobo PJpii,flHudente, tonho a honra de dl.

,^if<Ka h Câmara dos Deputados Ifeata Oncuisío da lei do fixação da força publica, e venho fazei o, om nome da maioria o em resposta ao diacurso do nobre representante da minoria desta casa, no seio da. quella commissão.

Como s. exa. sr. presidonte, não venho proferir um discurso polití OO. Fslta-me para isso compelen. cia ; {não apoiãdon neraca); não tenho o dom da palovra pnra i|. lustrar o debate {nrio apoiados ije- raeii) si fosse oncarrcirsr para osto ponto de vistaa discussão do projecto.

Entretanto, ar. presidente, tenho necessidade e tenho ate o dever, de diriaif i Câmara dos Depii tados olgumas observações no senti do do responder, quer ãs criticas oppostaa polo nobre depulodo, o honrado sr. Condido Motta, em rolnç-âo aos factos que dizem re- speito à marcho dn administração publico da Estado. I-) farei, depois disto, sr. presidente, ponderações suceintas relativas ao substitutivo que aquelle illustre colloga offere- ceu A considerai.ião da <:ninara, na discussão do projecto do flxação da força publica do Estado, paro o exeroioio de ItlU-i.

Sr. presidente, ao ter o honra de juatiflcar, em brevíssimas pala- vras, O projocto n. 1), do corrente anno, eu disse <quc era parn admi- rar que, tendo a nossa sociedade progredido em todos as suas for- ças produistoras, se mantivesse o mesma, egual à dos três últimos exercícios, a lei de fixação de for ças para o anno de iníW>.

O illustrado collegn, sr. Cândido Motta iniciou o seu discurso dis cordando do orador que dirip;e a palavra a v. exa. o á ca.sa nesta momento...

O 811. CANUIUO Mon A—Ao con- trario, compartilhando com v. c\o,

O sn. ANTôNIO Loiio --..., de- clarando que compartilhava do certa fôrma da opinião emittida mas em fundo impugnava, porque em prestava à idéa de progresso uma noção que Ibe parecia não dever appiicar-se ao Estado de S. 1'aulo, ou melhor, à administrm.iâo do Es- tado de S. Paulo, pelo seu Incre- mento, destes três últimos anno.i, que dizia ser um caminhar sem progredir.

Sr. presidente, o nobre deputado collocou-se sob seu ponto de vista o eu tenho de coUoear-me em ou tro. Permitia s. exa. que diga pa- recer-mo quo as suas palavras foram antes inspiradas por senti mento de pai.xâo partidária. (Awo apoiados da minoria.) S. e.\a., tal vez por sua parte venha dizer que o orador, que discute o assumjiio, é impulsionado pelo interesse, que todo o govarnista -/ota pela sorte do governo, pela boa marcha dos negocio» públicos pela correct-j conducla da administrBi;3o. Mas o diria a s. exa. que, nessas condi ções, poder-se-ia appiicar a nós ambos aquella phraso cáustica de um historiador o qual referindo-se ú situação de Sforza, e de Carlos VIII, narrava o dito do primeiro «Senhores, maravilhosa harmonia de vistas existe entre a minha pes- soa o a pessoa do meu primo Car- los VIII. Nós ambos queremos a mesma cousa, ambicionamos a pos se de Milão.

Eu poderia dizer, utiliznndo-me das palavras emprestadas a Sforzu e quo acabei de citar, que, na evo- lução do governo das sociedades, ãs opposições cabe um papel im- portante, um papel digno de apre- ço, sr. presidente...

p SR. CANDirjo MoiiA—Ainda bém que v. e.xa. reconhece isso.

O sii. ANroNio LODO—,-.,porí|iie a opposição seria deve tor por Hm criticar os actos desacertados dos governos, tentando encaminhül-os com os seus reparos c suas leílc xdos, muitas vezes cuidando de fn zer com que, realmente algum acto menos pensado da administraçflo publica, contra os interesses de conectividade, deixe de ser prati- cado. Mas, sr. presidente, a verda do é que todos aquelles i|ue mili- tam nos partidos políticos, todos aquelles que se enlileiram na defe- sa de negócios pulilícos, todos o" que são bomous públicos, <•■ pretendem ascender ao , «(ttn, sociedade. De s- , içovêrno da que auxilie- .^rt». que aquelles aquell"' ...<i OS que governam, e to- ^*"quft criticam os govern*n-

-». t«m um ponto de vista... com wium k posse do próprio governo. Dahi é que me parece partir o pon to do vista diverso de s. exa. para com aquelles que nesta casa defen- dem e apoiam os actos da situação dominante, — reproduzindo o caso de Sforza e Carlos J/III.

S. oxa. declarou que o Estado do S. Paulo tem caminhado, mas não tem progredido de Ires onnos a esta parte,.. NSo é o interesse de membro do partido do governo que me leva a impugnar a opinião do s. exa. Negar o progresso de S. Paulo, sr. presidente, o negar a luz do dia.

O SR. OSCAR DE AI.MEiUA-Muito bem.

O sn. ANTôNIO Lono—Não é o meu testemunho, « o de todos os homens importantes, de todos os vultos eminentes que, visitando S. Paulo, estudando os suas (x>ndiçiies de vide, declaram é face de todo o mundo, que o Estado mais pro- gresssivo da l.'nião Brasileira é sem duvida o Estado de S. Paulo, pela sua acção constante na mar- cha do progresso.

O SH. CâNDIDO MOTTA—De tre» onnos a esta parte?

O BR. OSCAR DE AI-MEIUA—Tem continuado a progredir.

U SR, NofiUEiR* MARTINS —O 3ue não tem progredido é a dissi-

encia. O SR. CâNDIDO MOTTA—De três

annoe a eeta parte ? O SR ANTôNIO MERCAIXI — So

quem nSo conhece as nossas cou- sis.

O SR. ANTôNIO Lono — Poderia informar a v. exa. ifue aindu ha cerca de um mez, estando em com- panhia de um homem illustre pela cultura de seu espirito e p<>la ele vai;ão do seu posto diplomata^), o dr. Manuel fioroslíaga. ministro da Kepublica Argentina, ouvi de s. exa. palavras da mais profunda admir»;<o relativameale ao adean tamento de S. Pairo, em lodoa o* aeus aspectos de viça.

O 8R. CA.Miit^i iijrrA — Nestes três ullimoa annoa iam progredido para trãa.

O 8i«»-AsTO?«io LOBO—Pn^rreeao para tréa., ê regreaao

O an. CâNDIDO MOTTA — Poi* e o piugiesau (|ue v. exa. preooniza.

O sii. ANTôNIO fyjRO-S. Paulo Iam progredido, sr. pre«idente. Se latnoa jnetoa e imparciaes aos nos- sas criticas.

O SR. ANTôNIO MERLADO — <Ju* o diga a lavoura, que eatá aum pe da proaparidade admirável-.

O SR. ANTôNIO Lono — O que qner ». exa. que o gosemo faça em ixíattcio (to lavotira, qce posoa satisfa/ei-a. quando o EÍstado " «- veasa orna crise ecoaomiea - da e generalizada.

O «-■<. ANT''NI'> MLIíCAI,

eatão eriaa eeowMDKa e pro^ O SR, ANTOMO Lniío i

•x-.Jeate ij.^ sccede r..: ItoiMli

'mm ■•#•

jm^

iMiri0i,

lacto n sociedade, «m que alio aa I nota, podo demonstrar qua aalA em regresso.

nit^ndo^liíT'" -««'^*''0-»•<>'• ha _progr^„g „, ^^^^^^ economl-

O HH. ANTOÜIO 1,0110-A pro pria Allomanha, a grande Alloma- [iha cujo progresso industrial ò um facto incontestável, acha-se ha lar- go tempo, a braços com uma criso profunda polo excesso da sus pro- dttcçáo industrial.

O HH, ANTôNIO MERCADO—Tal- vez a crise tenha repercutido no iiroprlo governo. Os cofres do the- souro não estão propriamente abars. rolados noste momento.

P RR, ANTôNIO Lono—Chegarei a ésso ponto.

Entendo, sr. presidente, que nò» paulistas, qualquer que seja o cre- do político a que estejamos filio- dos, não podemos desconhecer que, sem embargo dos difflculdades da hora presente o de tudo quanto que hn occorrido em roJsçAo A la- voura de cala, trazendo a desvalo- rização do nosso principal produ cto do exportação, .S. Poulo tem progredido, dia a dia.

O Hii. NodiiEiiiA JAIMIARIIII-: — A-oiado.

O sii. OSCAR IIK ALMKIIIA —Isto è uma verdade,

O SR, ANIIINIO l.iiiiO— Pnro provnl-o. nhi estão as iiussas insti. luições do hygierie iitiblicu, 08 n05. SOS nppsrelhos sanitários, quo vão dia a dia melhorando.

O sit. CANüIIíU MOITA—Só Hí o progresso c o slfíijomijin fuiciata.

O sn. AxTONto Lono— A dos. coberta do .'ter/omi/ia fauriata— porque não dizer'.-' —èrealmonle um progresso na prophiloxia...

O sn, CANUIUO MOTTA-—Desor- ganizo em .S, Paulo tudo quanio eslíi feito a respoito do hygieno.

O sii. A.NTONio MERCADO— li não impediu a fobrc amarella no interior.

O «n, ANTôNIO Lono— R' um progresso a instituição do Uutan- tam. inslallnda lia 2 annos, tornan- do fácil a ac.quisição do soro cura- tivo da peste negra,

O sii. CANUIUO MOTTA—.Não ó frticto deste governo.

O an. ANTôNIO Lono — Não se- ria da iniciativa, mas está dentro dos três annos do ref/ren-to a que v. oxa, so referiu, a Installação des- se instilulo scienlinco.

O sn. CANUIUO MoTr.\ — Vem de longe,

O SR, ANTôNIO Lono — Em re- lação á instrucção publica. . .

O 811. ANTôNIO MURCAUO — Não fale cm Instrucção publica, pelo amor de Deus!

O s», ANTôNIO Lono — ... os poderea públicos tem-se occupado seriamente de tudo quanto lhe djz respeito, zelando delia e de sou constante aperfeií.-oamento.

O sit. CANUIUO MOTIA — De missões iníquas, hostilizando iiiem. bros dedicactos do magistério. . .

O sn. ANIONII) IJOIKI- Innuiiic- ros grupos escolares começaram a fünccionar no interior, dentro des- tes três últimos annos.

O sn. A.M0N1O MuncAUO — Convertidos em armas políticas,

O sn. ANTôNIO l.olio— As esco- las do interior dão os mais profi- cuoB resultados para as localidades em que estão aitiindss, diffiindindo pelas classes a instrucção prima ria.

O sn, ANTôNIO MKIIC.MIO — Ex- cluindo-se do seu professorado to- dos OS üpposiclonist.os,

O sn, ANIONUJ Lono — Estes são elementos upreciaveis que nl- te<tam que o Estado de S. Paulo tem progredido e não simplesmen- te raniinhado, como diz o nobre deputtido, para trns.

O sn. ANTôNIO MKIICADH — Tem caminhado no tempo, maa retrogradado quanto ao progresso.

O sn, ANTôNIO Lono - Eu po- deria citor a v. e.\a,, para demon- strar que o Estado 'le S. Paulo se tem adenntado, as grandes obras de saneamento realizadas em di- versos municípios, apparelhando os para o seu futuro.

O sn. CANUIUO MOTTA — Em Santos, principalmente.

O sn. .'\N-IONIO Lono — Em Santos, sim, porque não?

Nâo RÓ obras de abastecimento de ügua, como serviços de exgottoe cm muitas cidades do interior tem se inaugurado com real proveito.

Tudo isso vem provar que não tem razão o nobre deputado em accusar o Estudo por não ter pro gredido c antes so conserva osta- cionario.

O sn. CANUIUO MOITA—Eu dis- so que esta retrogradando.

O sn. ANTôNIO I.ono-Pcor en- tão, fjuer dizer que ba retro- cesso.

O SR. CANUIUO MOTTA — Exacta- mente.

O sn. ANTôNIO Lono— Mas to dos esses faiHos por mim citados revelam clara e evidentemente que .S. Paulo tom progredido, apc- de todos os obstáculo» _,.„ surgido em seu '• „ qu» 'Síí'

O sn. *■ ^miíiíii!- Mi'-' .«»oi'r,lHA iXoUAniiiE —

...o tf.m o BH. ANTôNIO Lono — Entre-

tanto, qual a causa a que o r.ohrc deputado attrihue e«»e retrocesso de S. Paulo dpenas nos últimos treo annos ?

S. e.xa. ainda nc^se período pres- tou apoio a situação govcrnamen tal, e exerceu preponderante acção nesta casa.

O sn. CâNDIDO MOITA —Oh i v, exa. está engantido.

O SR. ANIONIO Lono — São os annaes que o ottestsm, c o tradi- ção que encontro no meio dos sous

Eroprios collegas, adversários em ora, que affirmam a sua influen-

cio, 08 seu» serviços e os seus tra- balhos nestes últimos três onnos

O SR. CANUIUO MOTTA — Nâo apoiado.

O SR. ANTôNIO Lono — Porven tura, pelo facto de terem s. s. exas. deixado de apoiar o governo, cque 80 deve entender que^. Paulo dei xou de progredir ?

Sejamos justos. A verdade irre- futável é esta que S. Paulo, desde os últimos onnos do regimen dí. cahido, e principalmente depois da proclamação da Republica, vem vin do sempre em progresso constante e effectivo.

Poderia ainda appellor para o juizo do illustre deputado sr. Cân- dido Motta, apontando como nm testemunho cabal, como uma pro va irrecusável desse incremento e desenvolvimento da capital de S. Paulo

S. Paulo é uma cidade moderna, uma cidade de luxo, tão importante que 08 exlrsngeiros, que aqui apor tam, declaram qn : ella nada tem que invejar aos c:ntros mais civi- lizados e mais operosos do mun- do.

O SR. CâNDIDO Mor IA — Vestid<i de seda e saia de algodão.

O SR. ANTôNIO I.OIIO — E' uma injustiça do nobre deputado (X>ntia a nossa terra.

O sn. CâNDIDO MOTTA—S. Pau Io moetra-sc uma cidade de luxo.mas o interior está em Iranca decadên- cia.

O sn. ANTôNIO Lono — O nobre deputado lance os f» tos positivos em contraste aoa seoa aentimenlos opposi(aon istas.

Para responder eo alludido topi CO do discurso do nobre deputaoo. creio s«rem siiínc^mtes e«tes ele mentos que \> ciio lembrando ao conhecimento da 'Jamara.

S. exa., sr. pr€$iden*e. contianaii- do a sua critica a man^a da »<i- ministracão publíi». re<eriu-ae ao saae.imenio de Santos,

S. exa. tfm estado nltímamente naquella cidaJe e, no disctirao que proferiu, dirigiado-8« a v. exa.. sr presidente, como que coavidando-o a ir exsmiosr a« obras qti« se tefli executado e ae «rtão realizan do, parecia iadicar qu« o aeit^.o de Santoa vsi consomir todos o-! .„.^ rectiraoa do Tbcaoaro do Estado ! fere

O SR. C»suii« iiorr.s-Si aão j O SR abrirem os olhoa, vai mesmo. | ». exa.. i

Mas o <|ua am Santos ?

A' lasta da nommisfio do sanaa manto de üsníoa está um bomem da mal* elevada competência o circumspeci;io, o ar. dr. José Pe- reira R«boiii,'a», ouxiosdo |ior pro- flisiiiOi ek (Jisiinctus v |ir.ib. «.

O inuls elevado zelu unia apjili- cação doi (linhoiros públicos tom tido aquella commissão, quo aslA iniciando, organizando oa serviços,

O Hii. CANUIUO MOTTA—E quan- to jA teiii custado?

U 811, ANTôNIO Lono - O meu nobre collega sabe auo, om serviço da natureza daquoilo do que ;io trota, 08 installações sío ditoceia e custosas.

(Juorla, por ventura, o il lustro deputado quo o governo do Estado cruzasse os braços, niido flzosseam favor do saneamento de Santos, o principal empório do nosso Estado, o único porto de sabida dos eoua productos ?

O HR, CAMiino MOTTA—Eu ape- nas doncjava que so adiasse o sa- neamento poro melhoras tempos.

O aii. ANTôNIO LOIUI—EU julgo, sr. prosidunte, e julgo com s. exa, o fllustro deputado sr. Csndido Motta, quo 08 obras do coun, além de importarem em um grande me- lhoramento ji.ira Santos, muito me Ihoraram a siliinçiio sanitário da- quella cidado e do seu porto.

As obras do caos, porém, não eram por si sós sufflcieutes para sanearem, por completo aquoll» centro commerciol

A febre a< <nrclla desertou de Santos, por tffcitu des obras do cães. ..

O »n. CANUIUO .MOTTA — Natu- ralmente, porque se acabaram os mosquistos...

O sn. -\NTONio Lono—E' uma questão complexa — a dos epide- mias.

O 811, PEREIRA BK Qvzxno). -De- pois que desertou de lã 6 que so vão fazer as obras de sanoamento.

O RR. ANTÔNIO Lono—Nâo po- deríamos dizer que só pela eon- Btrticção do cies tivesse o typho ictcroidc desapparccido de Saatos, outros causas concorreram.

O sn. PEREIRA UK Uininoz—V. exa. declarou que a febre amarella desertou de .Santos.

O sn, ANTôNIO Lono — \'. exa. sabe quo ha muitos annos vorias locolidades do Estado tem sido as soladas pela febre ainarolla, mas om relai;ão a Santos o mesmo nâo 80 tçm dado por motivos de diver- sas ordens.

O SR. CANUIUO MoriA—As epi- demias de febro amarella não tém opporecido mais em Santos; hn quantos onnos não ba epidemia oi li?

O SR. ANTôNIO Lono—Mas por que razão? Por diversas; não foi exclusivamente por causa das obras do cáe9; temos a suspensão da im- migrnção, etc.

O sn, CANUIUO MoriA—O desaji parecimento independeu do sanea- mento.

O sn. ANTôNIO Lono — V. exa, sabe que, quando se discutiu a con- cessão de um credito de seisoentos contos, destinodús à construcçSo dos exgottos em .Santos, declarou se, nesta casa, que o governo pre cisava iniciar tnl fiervi(;o, porque os despejos da cidade estavam fen

'do feitos nos Otil^irlnhos, e a com punhia das Dttcas línhn jirecisão de prolongar suas obras até lã e não fiodia fazi^l o, deniitc dessa auorina lidado, e á vista da situnçào dos exgottos da ci-ladn, que alli leva- vam os aeus reíugos

O sn. CANUIUO .MO-TTA —E houve despejo do dinheiro do Thesouro

O sn. ANTôNIO Lono —As obras eram imporlatites, Mss, no occa- sião em quo se discuiiu aqu«lle credito, a que me ref,jri, de accórdo com a declaração oíflcial, alfirmou- se que esse serviço só podia ser feito paulatinamente.

O sn. l'i;nKiHA UE QUEIROZ

Começou-ae mearr.o paulatinamente. O 8H. ANTôNIO MKRGADO — È

com uma commlseáo de pessoal numeroeissimo.

O 8B. ANTôNIO LOBO—AS obser- vações do nobre doputado, com re lação 80 san-nmento do Santos, não tem proc-dcncin.

O SK. .\NTONIO MF.MI.ADO-Tem o maior procedência, e não atten- der a ellas, ba de trazer gravisei mo ônus no Thesouro,

O 311. ANTôNIO Loiio--Nom po- deriam constilnir a delapidarão do thesouro publico pelo desenvolvi mento que vão tendo. N-cessnria mente bôo de consumir grandes quantias, mas não hão de consu- mir a fortuna .Io Estado,

O sn. CANUIUO MoriA — Em quanto v. exa. calcula ns obras do saneamento de Snntos ?

O ANTôNIO Lon > -Não se! • não po.sso calcular, nuo SüU profisslo-

M.

O SR. A.NTONIO Lono—.\ phraise do illustre deputado e d* uma ae- Tcridada excesatra. qcando d-.- que o sanearr^nlo de --r.--,«e««H opersBJo • J .--ii<í»-s

oa povoa, e Beoi por e««eI ro psl»lico. da iortiua no Eatad*. l O *=«. ANTON

nal. O SR. CANUIUO -.

meamo, é .-ITA— F, isso eni- lucalcnlfivel. V, e-ta.

..-«lenfO,, fest!).,Hei+) iHíorrhadò '.'tjliiò memt-irò ('ó partido gover- nista-

ó SR. ANTôNIO LOEO— V. exa. poderia orçar ?

O sn. CANUIUO MOIÍA —tSu não ; não tenho dados olliciaes, nãi tenho O aconchego do governo.

O sn. ANTôNIO LOBO— Nem eu possuo, esses dud' s; sou deputado como v. exa.

Outro ponlo, sr. presidente, que mereceu a critica do nobre depu- tado, foi o decreto sobre a curadoria das massas lallidns, na capital.

O 31!. PfcllEillA DE tJIlJElMO/-.— A verdade é que o governo está fa /indo tudo sem orçamento, sem plantas, sem estudos. Porisso é que V. exa. não sobe o.-çar as des pesas.

O SR. ANTôNIO LOBO— Devo di zer em relai.-ão à matéria, que re- flecti sobre o que poderia ter de- terminado, no espirito do nobre deputodo, critica tão forte,...

O SR, ANTôNIO MERCADO — Não tão forte quanto merecia.

O SR. ANTôNIO Lono-... cm re- lação ao acto do governo promul- gando aquelle decreto, s. e.xa. diz que o decreto lhe parecia inconsti- tucional.

O sn. CâNDIDO MOTTA— Tenho certeza que é inconslitt^cional.

O SR. ANTôNIO MERCABO — In- (wnstitucionalissimo.

O SR. ANTôNIO Lono— Fui ler o decreto...

O SR. AN lONlo MERCADO—V. e.\a. desconhecia esse decreto ?

O SR. ANTôNIO LOBO —... ulti- mo do governo federal relativo A matéria.

Parecia que s. exa. entendia que das funcçoes dos curadores das massas fallidas tinham deaappare- ci do as...

O an. CâNDIDO MOTTA—.. . fun- cçõe* administrativas.

O SR. ANTôNIO Lono—...de ordem administrativa...

O íR. CâNDIDO MOTTA—Perfeita Diente.

O »R. ANTôNIO I.OIIJ —... mas no próprio -tec-reto expedido pelo governo federal, a 2t de junbo do (»rrente anno. en'ontram-se ele- mentos psra di'er (lue os eurado res das massa* fallidas <»atÍBuam..

O an. GANDI..O MoTFA— No Rio de Janeiro.

O SR. AniOMO LOBO —... a ter intervenção noe proceasoa das fal- leacias ...

O SR. CANUIUO MOTT.V — So na Capital Federal, onde o cargo e privativo e vitalício.

O «R. -AatoNio LOBO —O art. ^Uõ dispõa da setrtiiate forma {If) ■

«.\s cuncçõe» de oursdor dos mas- sas fallidas nss (^orr.^roe onde nèo estiver o carf(o creado ou provi- do •... (Não s* refere ã Capital Federal ap«a;*! t... «erão axerci- doa pel(M promotorea poUiooa con as mevraa vantegen* ooaoedidaa ao curador >.

O SR. CAND:I.O MOTTA-Maa q«« runo;ões são etsaa ?

O SR. PERCIRADE Qraiiioz—SíO fuacçõe* -rir?ia»«a as (|tiaea ae re-

rei^ilameato. ANTÔNIO íaaa — Veia pnaideale...

O sií. CâNDIDO MOTTA-«i o ao- hre (tepatado tivesse lido a dífis- •ío havida ao f:aagnaae Federal

te a sova t' de faUe*<-.<i-. ta-

relaçlo ao inventvk),, balanço a exame da livroa, aAcargO quo A inicial no prooaaao iss latlanciaa.

O art. \it do daorao federal dia- |Ki« ■

(Simultaneamente com o balan- ço o syndico coxn n snistrncia do Isllid ; n do < iiradur das massa» pr<jcoduru an exume, etc •,

No orl. 220 dispôs o decr. (ti) • Ue todos as reuniões do credo-

res, o escrivão lavrara aclas cir- cumstanciados do quo ncllas occor- rer, <|iio serão ansignadas peltj JUIZ, syndico, commisNão llsiuil, fullido* curudor das massas ele*

O 811. CANUIUO MOTIA —Maa onde V

O HH, ANTôNIO Loiio — Na pró- pria logisla>;ão f"doral.

O Kit, PEMEIRA DR (JUEtnoz—En- contram-se no dcci-oio federal as attribuições qua o decreto do Esta- do d>< 00 curatior das massas do S. Paulo? A argumentação deve ser posta nesse terreno.

O 811. ANTôNIO Lono-Não de- via nom poderia alterar, existin- do, como existia, o cargo de cura- dor das massas fallidas—'reodo e provido.

O SR. CANUIUO MOTTA-AS íun ci,'õe8 do curador fiscal passam a ser exercidas por umo commissão llscal.

O SR, ANIíINIO Lono — V. oxa, soba que a legislação federal bSo podo vir alterar questões de pio cesso, 'lue, constituindo matéria de diraito adjoctivo, é da competência dos Estados.

E' certo que nas qucst(>s dos fal- loncios, mais conveniente aos in- teresses do sociedade, e que haja unidade de vistas. As otiritiuições do curador das mossas failidos, a sua interferência nos processo», quer no porte administrativo, quer na parto ■Timinal,parece ino que é umo questão que deve ser prescripta por lei do Estado.

O sn. CâNDIDO MOITA - Mas não é,

O sn. ANTOMO Mr.ncAuo-E nâo deve sor.

O SR. ANTôNIO Loto-Sr. pre- sidente, eu nâo venlio, como Jíi de- clarei, lazer um discurso político, disse que pediria licença á Coma- ro poro fazer breves consideraçõea sobre alguns pontos do discurso do nobre representante da minoria, que iniciou o dcbctc da lei de fl- xfl('ão de força.

Ó SH. ANTôNIO MERCADO — E nós desejávamos quo v. e.xa. se alongasse, não esquecesse um pon- to tão importante, aquelle t»nlra- to...

O sn. ANTôNIO Lono — Peço li- cença á V, exa. para não trazer para esta casa uma questão simi- Ihunte,

O SR. CâNDIDO MOTTA — Oh! E' do tanta gravidade! Parece que liz mal cm aüudir a elle. Pareço uma censuro,,.

O SR, ANTôNIO Lono —O ponto de vista de v. oxa. é um diverso daquello quo mo guia. O nobre re- presentante da minoria, dl.sculindo a lei do fixação de força, no segun- do parto do seu discurso, offereceu a considor«(;ío du casa um proje- cto substitutivo. Peço licença oo meu illustrado collegs o amigo pa- ra ofíerticer breves reporos o re- speito do «eu substitutivo.

Sr. presidente, o projecto substi- tutivo contém duas faces: divirle o força publica, empregada no servi- ço da nianutenção da ordem, nos garantias individuaes dos cidadãos e na execução das leis em duas ps'tos: uma que cobe ao Estado, e outra que cabe aos municípios. Em relação às municipalidades, s. oxa. propõe a crenção da guarda cívica dos municípios. S. exa. declarou-se municipalisla.

O 8R. CâNDIDO MOTTA — Sempre fui,

O *H. âNTUNIO t.ono —Mas, sr. presidente, o projecto substitutivo do nobre deputado, nao poie ter cabimenlo no lei de fl.xeção de força publica; é um projecto de organização de forf.a pahUca,

O SR. CA!(nih(3 MOTTA — Isso não é razão para clle nâo ser acceito. Eu posso desmembrar a parte que 8xa a força o apresentar um pro- jecto separado, organisando-a.

O SR, ANTONIO t.eiio —O proje- cto de s, exa., sr. presidente, diz o seguinte-, (£,<?)

< Art. 2.» A oraanisaião da Força Poli^-iai, com excepção dn Ouarda Cívica dos municípios, aerá ■u qae consta das tabellas A. B. »

< Art- 4.0 As Câmaras Munici paes, com e.xcepçâo da da tafiital, orjani-^arão Licremente a .ftia Guar- da Cieira, ficsndo todavia esta in- teiramente subordinada és autori- dades policinea nomeados pelo go- verno do I»st?d9 '■

■ i\Ti. 12. Os offioi^es que em virtude da presente lei não forem aprorç,(ad'^^ „„ f^^Pd organiiaçõo da Toi-^j, PuUcal, continuarão a perceber os vencimentos actuaes at" scHarem outra collocação den- tro de um anno. Os que tiverem completado o tempo do serviço es- tabelecido em lei, serão reforma- dos .

Trata-se, Sr. presidente, de uma lei de organizarão de força.

O 811- ANTôNIO MERI.AUO—O art 2." do projecto do nobre Hopu- tado diz lambem que a orgamza- i.ão da força publica é a que cons- ta do quadro.

O 811. ANTôNIO Lono — Ma» é a aue in está feita i e sabem os no- bres deputados mslhor do que eu, que a lei de flxação de íorça puúli- ca ó uma lei quo se renova annual- m.enle; oo passo que o lei de orga- nização do força policial suppõe se seja uma lei permanente. È basta para comprovar o leitura do pro pria Constituição, que trotou do asaumpto em dois paragrapbos dis- tincf.s. No art. 20, n." 2, diz a Constituição: «Compete ao Congres- so fi.xar annuolmente a força pu- blica do Estado», o, no numero 8: «Compete ao Congresso : Decretar a organização da força publica do Estado».

Portanto, pela própria disposição constitucional, eatas duas leis tem natureza distincta. Uma, tem cara- cter permonente — a lei de orga- nização do foiça: outra, tem uma vidaephemera, vive em cada anno pela proposta do executivo ; depen- de de proposta snnuol do governo, o que implica ser feita annual- mente.

O SR. AüTortio MERCADO. - Mas onde está a organii!a;ão da foiça publica, no projecto do sr. Cândi- do Motta ? E' a mesma do do nobre deputado.

O RR. -\NTONio Lono. — Pedirei liienÇa i s. e.re. psro lembrar o que sobre o assümplo ■;n'-or.trei nos annaes. Foi o nosso nobre Cil- lega e membro illustre da minoria sr. Eduardo Canto quem disae. em 1890, segunda consta dos an- nuoes. na sessão de 31 de maio, ({ue no proj-:cto de fixação de for- i;a náo se podia tratar de crgani zação da força publica eja em líPS se encontram sobre o aasumpto dois projectoa distinctos, oa de ns- 80 e 81.

O SR- ANTôNIO MERCADO-Mas repito a pergunta: onda está a or- ganização no projecto do ar. Cân- dido Motta? s<> pori|iie fala em or nnização, já •■ lei de organização? KBtio o projecto do nobre deputado tatüttem e de or,;anização.

O SR. ANTôNIO LOBO—O psoje- cto suI>«titutivo do nobre represan tante da minoria incumbe as Câ- maras Municipaee. livremente, a orgsniza<.'io de auas forças, cuida de orgaaizal-aa para aarvirem i po- licie

O SR. ANTOKIO MEBCSDO-l>ei- xamc-a de ter eaae trabalho.

O SR. .ANTôNIO Loro-Devo de- clarar a V. exa que a organiza-.-So ooBSigaadi no projecto substitutivo. da accórdo aíada com o qoe um iltcal^e tepr»eatante da minoria dizia oa aeeaão de t»«*. sobre ma- téria ideatica, vira ser um re^riasen de anarchia.

O pensameato .- do nobre depu- tado »r Moraes Barro*, q^ie. qtMB- do ae diaeatia o ossnnfiptoem t8W. eoatoaaae eoeata d<>* ancae* jnata- naeate de pasMr para as C«mar»« Manicipa-» a leüial»'-*- r--«tiva a onçaniz» ' ds For . vm, '-- .n-.-í, aer o i

Lo<TO — ... - - t saaar,-ci«-

O 8R. ONUIDO .MOIIA—Onda isso? 'Jusndo e que so tratou disso aqui? Nunca se tratou aqui df* passar iioro o município a organi- Z'ição a>i l'0'ça policial.

O Hii ANiofiio LOBO-Tratou-se em 'tebate Ha inaUTia...

I) sn. ANI'.-<IO Vli.ncAiiO r^li- eis do munioi|iio, niax n cargo do Estaio, couHS bem diffuronio de agora, E' o próprio município or gsnizor sus policio, subvencionai a, dirigila cmilin.

O Kii. .\NTONIO Loiio--Sr. presi- dente, nito ini) parece ssr muniei- palisla ilsr os Gamam: Municlpse* o penoso oni;ar;!0 do orgculAiif II vremente a policis

O HR. Kmwv) MencAUO-Aliua jo ollas o tém

O aii. ANTôNIO Loiio-Trui, pela organização municipal vi^ante, qusnlo i Auo pl-ój)l'ia Rosrdo. K^so o projecto substitutivo pretende quo as Câmaras Municipaes jicguom o serviço do polioianionto das respe- ctivas cidadãs, cum a guarda que o Estado dirige.

O HH, ANTôNIO .MKIH ADU— \\f- Iellílnl>^nlc

O 811. ANION'O LOIIO —E digo a V, exa, quo siiiitlhontu orgiiiilzo- ção realmente seria o regimen da onorchia. Temos no Estado, prcsu mo quo \1'A municípios, cada um delles lorio de orwanifor a fol-í* pulilica ú sua feii.no, lirrem<!n'X, como liiz o substitutivo, dentro do iniinicipio.

Encontro neste facto varias cau- sas de descalabro para a da orga- nização do l''ori;a Publico. Cento e tantas organizações dlfferentes, por- que 08 municípios podem organi- zar suo forço livremente.,.

O SH. CA^DIUO MOITA -Cento e tontos posturoa ihunicipaei) diff« rentes.

O SH. ANTôNIO f.ono—.,. do que meio poderã lançar mão o gover- no para obrigar as Câmaras u es- tflbelecerem esse serviço? Seriam 0 verdadeiro regimen da onorchia essas centenares do organizações diversas,

O II'. CAruiD» MOTTA — üusl onsrcbiol

O .sn. ANTôNIO MERCADO-Ijuaii- do houvesse perturbação da ordem, o governo removeria a força neces- sária.

O 8n. ANTôNIO L'JIIO—O substi- tutivo do nobre deputado dá eo go- verno a direcçiiío da força publico, mas condicionalmente, porquanto diz o projecto qi.<e n presidente do Estado poderii requisitar das comar COS üs seus destacamentos em ili- xilio de municípios vislnhos, nos casos de grande perturbação do or- dem publica o quando o próprio governo não disponha na occasião de outros elementos.

Vé v. exa, que o governo, para requisitar das Câmaras o serviço das guardas cívica dos municí- pios,,.

O SR. ANTôNIO i\lKRr:ADO Fora dos respectivos tnunlcipios.

O 8R. ANTôNIO Lono-,..fora do perímetro municipal, só o poderia fazer nos casos de se veriflcorem essas duas condições—perturbação do ordem o falta do elementos pró- prios.

O 8R. CâNDIDO MOTTA—iVotural-' mente. Si o governo pudesse livre- mente dispor das forças municipaes, não havia reforma alguma.

O sn. ANTôNIO MERCADO—E' para não fazer dossa força um in- struo-ento eleitsrsl;

O SR. ANTôNIO Loa- «-^ No art: 6." encontramos 0 seguinte;

«Art. f»,"" AS autoridades locacs não poderão, sob pretexto algum, mover a O .urda Cívica do respecti- vo município paro foro do mesmo, nem me."mo quando requisitada por autoridades de municípios vi- zinhos».

Não sei si ossos autoridodes Io ca s s5o aa autoridades munici' (joes ou si são as autoridades poli- ciaée nomeadas pelo governo do Est-do.

O SR. CâNDIDO MOTTA— Sejam quoes forem, E' para noo se dar o que se dsa n" oloiçôea de 16 de dezembro.

Q SB, ANTôNIO LOBOT Sem em- bargo de consignar o projecto sub- stitutivo, que a uirecçoo da Guarda Civica dos municitdos incumbe ao ffoverno, nós encontramos no pro- jirio substitutivo a dl5.l«r«';S<? - °« que o governo poderá /'?Qi(l«"'*'^ as forças municipaes.

Requisitar é pedir, e não se en- tende que seja dirigir, pois quoin pedo pode reaeber i acusa, o nâo ser

O sn. CâNDIDO MOTIA- Exaota- monte.

O SR. ANTôNIO MERCADO —Si o município entender que não ha COiii-ehíencia em afastar as auaa forças, pode negá!-3B-

O SR ANTôNIO LOBO -^ Mas o maior perigo d^ssa orfçaoiiação, além dessa direcção sui generií, esta em que numa mataria tão de- licada como esto, viríamos a ter cento e tantas leis diffarenles, o que me parece que seria cslabele- cer a desordem e a anarobia, como multo bem o disse o sr. Moraes Bnrros, em I8í7í).

O nobre deputado, a.<- Condido Mot- ta, que é o foisemiire municipalisto, coii.cfir e se confessou, dà às Câma- ras Muni.Jípao» opinas os encargoa d.n despesa..,.

O SR. CâNDIDO .MOTTA—Eu de- clarei que nâo podia lozer um pro- jecto radical, porque nem seria jul- gado objecto de deliberação. Este e um projecto de transição.

O sn. /fiWoNio LoE-i—Num re- gimen do omplfl autonijmia mu- nicioal, oatonomio qu>. alias teinoa estatuído no lei de 13 de novembro de 1801, devidamente regulamentada, ãs Câmaras Municipoe» assiste a faculdade do crear o suo guarda. Porque rozâo nSoseutilizorameilaa Btc ogoro desea faculdade?

O 8R. ANTôNIO MBRCAUO-Por- que dispõem da força do Estado.

O SR. A.^TONto Lono — Não ba tsl; é porque não tém recursos- Ni* ba' encargo quo mais interes-saç possa a circumscripção municipal do que o de hvgiene, e, no entre- tanto, o Estado, em 1896, 'oi for- çado a assumir o administração do serviço sanitário, justamente por causo da carência de recursos aaa Comaros.

O 8R. ANTôNIO MBBCADO—Em occosiõea excepcionaaa da epidemia.

O SR. ANTOJiio LOBO— HO. sr. presidente, por-»ntura couaa mala municipal, qua diga maia respeit^ aos interesses .de cada municipí» do que a saiide de.aaua fcabiuntcaf Entretanto, pela legialsi^io vjgeBi* apenas uma perjuena oomma M attribuições, nesse particular ooia-- pete aos municípios.

S. exa. que é tão municipaliat» poritie razã.3 então não formais projecto estobelecendo i s limitaè da doutrina mais democrstic» à

exs. se Hlis: parque razão que

LOBO — Hypo-

não prop-ie ait-rii;õea que viriam reslrneuio dor sos municípios oa servK.-os que realmente Ibea per- tencem ? .. ,,

O SB. CâNDIDO MOTTA— V. exa. bvx.theca O seu voto a eata pro- Jo.;tO ?

O SR. ANTôNIO theco.

O 8B. CAIIDIIK) MOTTA — bo , • voto de V. axa.?

O sn. ANTôNIO LOBO —Certa- mente, porque nio poaao dispor d* voto alheio.

Panao, ar preaidenta, qua eataa ccasiderações. em phraaea deaat»- \ iadas. sem nexo—

Os sBa. CANDII>O MOTTA ■ As- roHio MancAOO — Nâo apoiada

O an. ANT<»NIO LOBO _ ajireae»- tadaa » considereçio da Câmara, «ão sufSeientes para moatrar loaa maioria da Commiaaio da Joatiqs tem motivoa poaderoaoa para ni» acceitar o subatitutivíiu. _

O SR- CâNDIDO MOTTA — Naaas ponto, nio •pcikdo.

O SR ABTONIO LOBO ... apre- sentado pelo BOt>re repnaenUBM da minoria, no aeio da meama Com- miasão. :ião rò porque não se trata aa pr^ente discn»«ão de uma M de or^aaizacâo da Força Public* como porque o substitutivo, em vez de fazer benelcio*. viria trazer a anarcbia oo m*io da aorirfailab

dl-' pala de^srganiz^.-ão da polieâ. ;;!'iTi> d«l Vuu encerrar as coesideraçdaa

iaobr« o proier.to em diaeasaio, pe*

^^

íf lyiPí^^SSf'^fífelP?. f' I"

..'■JV.iaUUifliNHMBfnSR

(lindo noa meu* ■"tlloKnt, iiui^r da inninrin, quor da niinorúi, boiiovO' l<iicl« |i»r« oKiMuaroni a palavra • |im Ihir» din^i ii (|Uo, oi nJo cor-

• 1 en/iondou iiOM iiieiia Jnliilto8, dn liim VíKilado /oi por it>rtn dovido a ij.floinnrín iialiiral da inieilig. n-

O HH ''f oiíidü

.i"ile, ' O sn. innlle

; V. iv\«. u

ANTôNIO quo inrn a

IIIUIIU - NAo conipo-

I.oiio - honra.do

da- dírl-

KUarda-marinha Sll/frlo Ponte*, ao t.' iiiir|{i!iito Oolttvlano d« Aloantt- ra;

—''oni^edünilo tnednlhxa d« liton- i-e ao ^ » loneniM l-ríinnlfco Iliti«n- ipiirl,ao«({uaida« marinha Auousto ('iTiinndfH lie Araújo --• '- ■ l'alva Júnior, o ao 1 Auiunlo Manuel da Silvo

"^fS^':"-'

eOmKíO PA[;LIVSTANQ — Qwma-fwn. 6 de Agosto Ho Í0n3

n *Ji'So d( •ofganto

Pniílo "*'" ""^ í^"?"'»!*»» ue

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'*■' s; •')^pí^""^]^^fL

È

O sr. Cândido Motta • c;a a palavra.

O 8n. ptinjiiiRUTR—Eoinído pra- S' nlo ilpctina oito ara. dpputadoa, üfl PTiim do lopimcnto, Ilua ndladn :i iliMMiiiedo, vinio nüo iiolnrúiii ^roH.cijir rcKUloniitnlo o« iii)<«Q« irabiilho!).

Lovalilii-iii, » k«)tujnic

OllDUM. Dl) 1>I.V *:

a R«R üo, dcnl^nada

iir. vdosrn

/.• fiprfr

IVI* A iinm r mt.!;; ,1,1 lanir ou unlcs)

, ,í '''!í?«stfi(i ili) |ii'»Ji'do II. Iti.itoslp ";.iio, creiuido pscnlns ii™ nuifllclpiiis •|e rioli'', Ciiplliil. Siiiila llarliiiiii, Juii- illiiliy. 1'lnijri, lliiriir^ <^ ,S, .loao da Itod Visto.

:i.' (Ilscussilo iln pmjfdo ii. ."Sfi, ilc T"i.'. IrniisliTiiitlii pani n Villu iln PIc il iili' n r.snílu ilii si-M) liMllIlliilii cln

■ Imiiii) (1(1 IViiilii (- M,iii(l(.s, (Io muni- CljllO (lll(pU'lll! MOIIIi'.

DiscuRsüii iiiilcu (Io proji-elo de rr- l-oHiÇilo 11. 1, ilcsU' mino, dcflnniiidn üiiii Inmiu' coiilu!('imi'iilo dos n^curso» inlcipoiiliis pelos lidildrio IVdni Tol- ^.•■im dn Kioln c .lorio lliipli.slu d(!(lll- iiir.l ilp-iiilns pniliciidns pi-lii Cnma- 1.' •!.' S. IVdro, lehillvos iS iciuiiiola '...nimllcs rocoricules.

Discus.srio única do projdclo de rr- •'•'iii.no n. ü, (ir-slc anuo. 'dcelniiindo "I" loiiitil eoiilifcliniMilo do rccur.Ho '!i!oijjo.slo por divcisos voruadoics da

iiiiani Municipal de S. Henio dn ipiicnliy. coiiim o aclo pinllcado

|irlo iHTOidpnle dii nwnin Câmara, li.lindo do volo d« diísaiupale.

ê.« pirte

A' uma r nicin da tardei ou ante»)

CoulinuaoSoda 2.' iliseiissno dopro- ioilo n. 9, dcslc niino. Il.vaiido a Koica I itl>llr.u do Eslado. para o (•xiircicio Ir l.iui, com uma «imenda c suljslilu-

g^Heutwatiatmo, eniipigensi 1 —. .—

darthPOSy etc. *•*.**

I'flra a sua cura é pfücnz o l.icôr Tibaina, de GRANADO & CIA.

elegrâínmas (CONTINUAÇÃO)

Política paulista Rio 5.

bfl jXatícia, desta, tarde:

•Eetnmos informados, por parte autorizada, de que nSo tém ne-

nhuin fundamento os boatos rela-

ivos à politiea paulista, attribuin- ílo divergências entre oa drs. Ro-

drttjues Alvos e Bernardino de Campos c general Glyoerio, donde

roKulta, segundo sunpõem, que ha caria vantagem a favor do dr.Cam pos Salles, que, aía«taio do dr.

fiodrigues Alves, t.^m melhorado «luaa reipçPes com os elementos si- tuacionistas.

N nhumn divergência existe en- l!-e o sr. presidente da Repuldipae os srs, dr. Hernardino de Cumpoe e general Glycerio.

Quanto ao dr. Campos Salles, ea- liem todos quo nSo Re acha nem

afastado nem approximado dos

aeue antigos companheiros no que loco á direcção polilioa paulista,

pois rízáo muito simples e uuica de se conservar extranho aos in-

teresses da política militante, da

Oesoanio ati domlngot BiwnoB-Aires, S.

Cammunlcom da Santiago do Chilo quo na aessjlo do ttontem da Caipara, o dtspÜtado IlsiinonH apre- sentou um projeoto resulanao o doiu^anao aos domingoa dos operá- rios e ompregudoe do oomtnercio.

■MeetinQ» ointra ae •«traria* da ttrfo Êuenoa-Áirea, h,

Relflraai de Santiago que está projectada alli a realJz(i(;ío do um riKeting de protesto contra o au- (tmcnto do nrcjo das pasnaRens naa ootrodaa do torro da Mopubíica.

Chola do Rio Negro Bucnçs-Ai/ve, 5.

Do MontevideO annunciarh quei devido fts cbuVaa lorrenoíac» dcalea últimos dias, tanto o Rio Negro como seus arfluentos eatfio em cheia, inundando ot eltioi) marginaet,

Al-malnenta para o ürugilay Duenos-Aires, S.

O presidente da Republica, ar. Rottlo V Ordohez, segundo notícias aqui recebidas do Montevidoo, or- denou tosRo a.lquirido na Alloma- nha todo o armamento do quo ne- cessita o e.xorcito oriental.

O <trU8f> do afto noè Eiiadot- Unldos

Noca-York, ri.

Koi acceita a demissão do han- gueíro Sch"-ab do cargo de prosi- dunte do trtisit do aço.

Para substituilo, o minité e.xe- cutivo nomeou o ar. Corey.

Greve em Nova-York Noea-York, 5.

Os operários, empregados naa offlcinas de construci;ão de ferro- vias desta cidade, declararam-si no- vamente em greve.

A atiitude dos mesmoa è, por ora, pacifica.

O tirviço da reserva no Perii Buenos- Airea, 5.

Tolegrammaa de Uma dizem que íoi publicado o decreto que or- ganiza o serviço das forçís da re- serva do exercito peruano,

O numero dos corpos dessa clas- 8iflcai,^ão será sufflcíente para que o seu quadro eguale aos effectivos.

O presidente Romana Huenos-Aires, 5.

De Lima noticiam que o presi dente da Republica, sr. Kduardo Romana partirá brevomenta para a Europa, dep .is de ter passado o governo ao seu «uccessor legal o primeiro vice-presidente dr. Isaae Alzamora.

Club

de mtrit Parle, 0.

Ueu-ao honlem, noá èrreiioraS deala i-apiisl, um encontro entia o ar. João Honaud e Andr6 liau- cb'-r

I.ogo ao* primeiros assalto* (oi morto, aquelle.

flrav* geral em Klew Pari^i 6,

Despachos de Kiew relslsm qué o* «mprsgadoR nss olBclnas con struotorss de (erro-vlas e de estabe- lecimentos metallurgioos daquslls cidade serdsclsraram am greve geral, o.iiginilo augitltotO d« salarloi

Falleolmento de um general Paris, S,

Informam de Madrid que (alia- (■ou naquella capital o tenentega neral Oamarroí do enemlto hes piüM

fireve fracaatat/a Paris, S.

Annuncism de Madrid ter (ra- cnssado o plano de greve geral do* opei'ariuti, ejli domiciliados, em vis- ta doa promptae medidas emprega- das pelo governo.

tm aofio i9 gra9ai iiúeiiiSi-AiUá, S.

O internuDcio apostólico, mon- senhor Sabbatucci, ordenou a re- abertura do palácio da legaclo da Ssrfta S4 nesta capital, fechado por motivo da morttí de IAíSQ XIII.

Kseo prelado e o arcobisf^o desta cidade, monsenhor Spinoaa, canta rfio domingo próximo, na catbedral, um Te Deurn em RCÇão de graçaa pela eleiçSo de Pit; X ao solio pon- tifício.

Foram dadas ordens para que em todas as egrejas desta capital se- jam dantaaos por três dias osoffl- cios Pro gratiaruni actione.

>. a." ih:'l: !• 1; moíiO o nin,A

iirJr -coi/; .ifí Or

■ o dei.-íar a p-s-,

i).isti'uto !>, h

i'"'?.-! d-; r' .| u

''■"'■' pr'>.''-,-.',i.,- r -.■iKw.a.' ■.-..-ii''.,.'ictin-,.'.Dte

p'l'.ir-i,,rf jH ..ar.ii^'.: noliti.'

■"■• ';:'(!.'■ f -il í„C0 COPTir. yw [ít ". - ■.:!'-. rojiiji.^.nh^íroí.

>.ir'".,ta,-:do ag.Jcí, .-j ;.o ■■ v.:upH ao IJuncú lin ..réai

•I '•■■/: f:-}rjfu". 5<'isn q,. o n,--: Uia:

i.ója tjLio lhe cabe txescer iiv.o ht,-

não pode e nem quer fazer polili <;a..Agora, no que respeita ás rela- ções pessoaes, nunca as tev« mais

cordiues c mais intimüs Ho que as

que aclunirnonte mantém com

! quelles seus amigos e catraia- díis.

Ainda o caso Viüaça Rio. .5.

Tendo corrido o boato de que os !i!umnos das esiolas miliinres pro-

tí-ndiam atacar a Faculdade de Me- dicina, os alumnos de.ste estabele-

cimento entrinchciraram-se no edí- Cicio, levando comsigo r.ivólvers e iii-mas de toda a espécie.destacando um numeroso grupo para o telha- ü), munido de pedm.-is de tijollos.

O boato não, tinha, entretant", !undamento.

O director da Faculdade fez os estudantes retirarem-se, tendo a

rn-ipeito conferenoiado com o sr ministro do Interior e com o dr. chefe de polici?.

O dr. Seabracommunicou o facto ao sr. presidente da Repr'jlica.

A propósito dos successos, o sr. ministro da Guerra expediu um aviso aos commandantes das Gs'^o

Ias, lembrando o artigo de lei que

probibe as manifestações collecti V,iS.

Centenário de Caxiaa Rio, 5.

Serú publicado amanhã o pro- gramma das festss do centenário d« Caxias, qu» comei.-srâo oa ma- drugada de 2-í do corrente e ter- minarão no dia .30.

HBspanhol em Buenos-AIres Buenos-Aires, 5.

Na ultima assembléa reaiiznda entre os sócios do Club Hespanhol, desta capital, foi nomeado para oc- cupar a directoria dessa associação o sr. rtaphael Escrina.

IHsdlcos brasileiros na Argentina Buenos Aires, 5.

O governo argentino hospedará a oommissão de médicos brasilei- ros que, ospera-se, o Brasil indica- rá para offleialmon'e vir assistir e tornar parte no congresso medico e exposição de hygiene, a installar- se brevemente nesta capital.

Os gafanhotos na Argentina Buenos-Aires, 5.

Sabe-se nesta capital que a pra- ga dos gafanhotos continua a de- vastar 08 districtos de Catamarca e de La Rioja, occasionando conside- ráveis prejuízos.

A questão da Dieta húngara Paris, 5.

Telegrapham de Vienna dizendo ter o sr. Andrassy confirmado as informações prestadas pela oom- -r-'fsür ie i-!q"?r:to que hontem ic" ii (is ti'... Ia:" i.es do sr. Hedor-

i'"v. rei .:ivariifr:'.i à questão da (nt.^-tiva de *aboi-iio feita à Dieta

üfS.

(t-Ji< 6!

, flhy 1 V T, de- ■, 0 pc-f ■-r,. iw. 1

fii- S,-.,o-iio iP-ii ' ,-!me í-(ífiMÍ..f,rK' 0 ia íiTiJu»,

Negocias do Acre Rio. .',.

O sr. iiir.ío do R-o Brancoconfe- renciou hjj- ■orv o-» srs pn^iJen te d« Reiitiblica e miointi-o da Guerra sobre o» negocio* do Acre.

Ainda não houve nenhuma con- ferência enlre o» pler.ip.,tenciarios.

A imprensa acredita que saja preciso rrcorrer n «.-hitragem para a resolução da pendência.

Detpadm da ■aríaba

Rio, .> O sr. coatra-almirante Julio de

Noroabi. ministro da Munoba, jonferenci.-Mi e despachou boje com o sr. presidente da Repubii*-.*.

Foram a^signados oa sen^uiatcs decretos

Nomeando o capitão de fragata Miguel Fiuza capitão do p'rio do A^naíOrae:

—concedendo medalhas de ooro !Os capitães de íracsta José da Sil- va Lima, e Joaquim HBdrieoes Tor- r*^. e aos prini*=iro« tenenf*^ -r-om- .^!.««ar:os João <^oe!ho d*^ Almeida e Rsymun :'.-> Ca^^í^no 'í.i Sdv»;

— cjí.-**i*-3-i'^ rn^d-íifiac ^e pr5's -.os car.!táe----';nente!» vv--:i'hj- J"!-- ■íí. Garfos f'-*reir» I-irt;.T. ao-- pr

Leal ti.-a»stii,j "<• Mo^ira ao {co ceata

Ciií.cjüB >i lios na Sibéria Paris, 5.

!..; ..' Petersburgo diz -r. ' da localidade i •> ria, ae deu hon-

• j ue de comboios I )rtos e cincoeu-

li • do é grave.

Triui ,?• ■ m partido

tíuenos-Aires, 5. De Lima informam ter o parli

do civiÜHta obtido pleno triumpLo na questão do reconhecimento da juntas eleitoraes.

Kiitre os arregimentados nesse partido reina grande íatisfacçSo.

PrlsSo de desordeiros Paris, 5.

D'r Madrid communicam a pri- são de todos 08 promotores do mo- tim que ba pouco se deu em Alca- là Real.

inundação da China

Paris, .5. llespachos de Port-Arthur dizem

que em Chidon, na Manrtchuria, medonha inundação occasicnou a morte de setecentas pessoas.

Em homenagem a Biilew Paris, .5.

Dizem de Brsfau que os pola- C0!>, habitantes da aldúa de Gascir- jido, pedir^im ao governador da- quella cidade que mudasse o no me dessa povoaçuo para o de Bú- lonthal. em homenagem ao actual chanceller do império allemão, conde voa Bijlow.

Cunhagem de moedas Buenos-Aires, 5.

Consta que vai ser enviado ao Congresso um projnito, autorizan- do a cunhagem de moelas de pra ta do valor de cincoenta centa- vo».

Exposição de hygiene Buenos-Aires, S.

A commissio organizadora do Congresso medico pretende inau- gurar a expOHÍi:ão de bygieoe em 3 de abril de 19Uã, nesta i;apital.

Serão enviados programmaa de- tslbados dessa exposi.^So aos pai zea americanos em geral.

O governo e a municipalidade subsidiário esse projecto com a importância de cento e Cincoeota mil pesos.

O estada sanitária aa Argeatfaa Buenos-Aires, S.

Em seu numero de hoj« La Sa- cion, tratantio do estado ssoitario do interior da Republica, diz que, pelas noticiaa recebidas, aãa e o mesma moito liaoageiro.

Delegadoa oathojlooa Buenos-Aires, 5.

Os delegados das sociedades cs tholicas desta capital visitarão do mingo próximo os seus correligio- nários de MontevideO.

A questão Lebaady Paris. 5.

O Petit Parisien, em sua edição de hoje, afflrma ter o sr. Camillo Polletan, ministro da Marinhn, or- denado novo inquérito sobro a ce- lebre questão Lebaudy,

Direitos aduaneiros Buenos-Aires, .5.

Corre nas rodas do Congresso que o sr. Avellaneda é contrario, em absoluto, ao projecto de reduc- çito dos direitos aduaneiros.

Convite ae duque dos Abbruzzos Buenos-Aires, S.

A Sociedade Soientifica Argenti- na convidará o duque dos Aliruz- zoa, aqui proximamente esperado, para realizar uma conferência em que exponha a sua viagem ao Polo Arctico.

ConstruoçSo de navios Londret, 5.

Foi hoje publicado o contrato firmado entre o governo inglez e a Companhia Cunard para a con- strucção immediata de dois navios sendo a subvenção annual da im- portância de cento e cincoenta mil libras esterlinas.

A ferro-via de Bagdad Londres, 5.

Hontem, na Câmara dos Com- muns, lord Cramborne, em discur- so que produziu, disse ignorar com que capitães o governo pretendia custodiar a construcção da ferro- via de Bagdad.

Nessa mesma sessão, foi adopta- da' em segunda discussão, o pro- jecto de lei regulando a circulação dos automóveis.

Empréstimo do governo ingiez Londres, S.

Alguns jornacs desta capital di zem que o governo emprestará i quantia de dois milhões esterlinos à Companhia Cunard Line, conce- dendo ainda que os seus fiscaes possam votar no conselho delibe- rativo da mesma.

uma no logsr dsnominado liyra- notn, outra na ostaçto de Mandl- liu, Bstrada de Karro Mogyans, a ouirs na estadão ds (ihrratsoa, iam- bkm da listrada d* Ferro Mogya- ns,

♦ Até bojo foram queimada* In-

scripçõd* do Uanco da Hepublica novalurde 6U77U:70ü$(X)O n aiioli- flsa d* «8, li 0(0, ÜMI ou 4b7i60U|.

♦ A oommí**/lü (trovlsoria das obras

de meiburamenios do porto do Hlo da Jsneiro vai atacar oom toda a força os trabalho* do aanosmento do csnsi do Mangue a construcção da avenida que em seguimonio vai ter i pMmeIra porgto do oaes que tam da sar ooftslruldo.

Para isso obama ella concor- rência para o fornecimento dos materiaos precisos para a realiza- rão deste trabalho, como se vc pelu edital piiblioado no Jornal do VommBrcio.

A limpeza do canal e a extin- cçSo dos Testos lairisi.iaes que se encontram nas Vizinhanças da praia Formosa, por um lado, e a abertura da avenida, por outro, rs' nruentam, não só um importante írabdltto de saneamento, de ha muitb reclamado pela população e pelas suioridadea asnitsrlas, como aiada o estabelecimento de uma via dé (<aMmqBicao£o necessária, in- dispensável, entro o mer e o cen- tro da cidade, faoulfando aos que demandarem a porção do csei que tem de ser construído dentro em breve, faoil o prompta sabida para suas meresdoris*.

A eonstrticção desta avenida, que deverá aef terminada dentro do Jjrove prazo, tfa/ como conseqüên- cia forçada o prolongamento do cana!/ quo será, modjonto obras es- peciaes, melhorado do modo a con- servar sempre o seí« fundo limpo e com profundidade suffT^íetile para prealsrsã á pequena nav'ía|8ÇB0, pelo monos em grande parte de «o» percurso.

A Commissão de Orçamento da Csmara Federol assignou o proje- cto cODcedendo o credito de 65:0009 para s construcção de uma rotun- da ua Quinta da Boa Vista, onde ficarão em exposição os panoramas de Victor Moirelles, offerecidos ao governo.

1'sla Seoraiaria, da Agricultura foi ahertu o crsdiloda 4:164$888,ao engenheiro ohefii do 7." diatriulo da Obras Publicas, Jonas Novaes, pelo psgsmaDio da despesas feitas com o custeio dn linha Islegrapbios de itarer/-, dn levi-rüiro a moio últimos, e a permissão para o mesmo ra<ro> Iher AO Thesouro do listndo 170tt<IO, saldo em seu poder, de edsanla- mento quo lhe foi feito para as doa- pesas acima, e n7a|:i!IO, renda pro- duzida pela citada linha, naquella período.

Foi declarado pela Secretaria da Agriciilliira ú (^ammissão da üa- nosmenlo do Hantos que a tabeliã differenclol de preços, apresentada por <Tbe Citv oi Santos Improve- ments Compsny, I,imlled,> por sf- folto da cláusula 10.* do contrato de Si do maio do 1807, podo ser spprovads A vista da informsçio do engenbeiro-Ascal.

Olfloios despachados pela Seore taris da Agricultura : ^

Da Prefeitura Municipal do wf Paulo, pedindo a remoção pera o novo alinhamento das guias, a os combustores de gsz da rua nova de S. Jose.--<A' Inspectoria da Es- tradas do Ksrro a Navegação, para quo se sirva informar»;

—da lotendencia Municipal de Jacaréby, pedindo emprestada uma bomba a vapor e mengueira, para serviços de dlssecoação de uma iagôa existente nos fundos do Gymnssio Nogueira da Gama.—<A' Repartição de Águas e Exgottos, |fSra que se sirva informar».

♦ O ar. secretario da Agricultura

approvou ss tabollas referentes sos preços de passagens e fretas du ser- viço de navegação da Ribeira de iguepe com ss correcçõea propos- tos pela I nspectoria de Estradas de Forro e Navegaçõo.

i:iirupally roniiiiuii-

trarios iiiurcliuin nn rellnidn para Nabnrd.

1IM7.—Ilr«iiilii'i-iini'iii(i dl- |wlo cnriiuriii.-udd •Itarriimi dunlK Hilvulrii ilii .Miillii.

IHiiU.- I) i-iiriini-l WaiMÍi-rley l.liis <ic ruiin n pU-udii ilii Ciitlapiicrt, iin sii- lildii de Valcii^iinln c nliriiiii A retira uti in pnratjuayii» >pii> a di-lciidlam.

DE MIN/^S

Notas Hoje, á 1 hora da tarde, darão

audiência publica nas suas Secre- tarias os srs. secretaries do Inte-

rior e da Justiça e da Fazends.

♦ Foi exonerado do cargo de 2.'

supplonte do subdelcgado de poli- cia da Monte Alto o sr. Antônio Grandes.

O alferes da Força Policial Ely- aeu Alves de Camargo foi no-

meado 1.' supplente do delegado

em commissão, da mesma locali- dade.

♦ O prior do Convento do Carnr-o,

frei Antônio da Virgem Maria Mu- niz Barreto, faz celebrar depois de

amanhã, ás 8 horas, ns egrejs do

mesmo Convento, uma missa com libera me, por alma de sua Santi- dade o Papa Leão XIII.

♦ Em acção de graças pela eleição

do Summo PontiSce Pio X, serão amanhã celebrados no Santuário do Sagrado Coração, cs seguintes aolos religiosos :

A'8 i 1|2 da madrugada—Alvora- da ; ás 7 horas da manha. Missa e cjmmunhão geral e cânticos de mqtetes; ás 11 horas da manhã —

Missa cantada, Te-Deum solenoc

e Oremos Pro-Pontiflce.

Durante todo o dia haverá expo sição do SS. Sacramento e adoração

pelos Associados da Guarda de Hon ra ; ás 6 Sj-í da tarde — Pratica e

beoçam aolenne do SS. Sacramento Canticoa aagradoa.

As notas do governo, de fiOO$COO, da (>.*, de 200$()00, do 100|OCO o de 5ii$ü0'i, da 1.; de 200)000 e de 20^000, da 8' estampa o os bilhetes dos bancos do Credito Popular do Brasil, Emissar do Norte, Estados Unidos do Brasil, Emissor dn Ba- hia, Banco da Bahia, Emissor de Pernambuco, Emissor do Sul, União de S, Paulo, Nacional do Brasil, Banco do Brasil, (nova omis- são), Republica dos Estados Uni- dos do Brasil e Republica do Bra- sil, que não forem apresentados ao troco na Caixa de Amortização ou nas repartições fcderaes nos Esta- dos, ate 80 de setembro do corren- te onno. incorrerão no desconto de 2 *|o até dezembro e de -i °|o de janeiro a março vindouro.

Das notas chamadas a troco exis- tem em circulação: dos bancos, na importância dn ,S7 079:805$00Ú c do governo, de 19808I:llõ$0OO ou um total do 235.1{0:920$00O.

Pela Secretaria do Interior e da Justiça foram concedidas as seguin- tes licenças :

De 90 dias, ao sr. Christiano Valkarl, director do 1." grupo es- colar de Campinas;

—de i mezes, em prorogação, ao dr. Francisco Bhering, lento da Escola Polytechnica;

—de 60 dias, a João Rolim Bri- zolla, professor da 1.* escola com- plementar de Itapetininga;

-de 3 mezes, à d. Iracy Jardim, professora da estação da Várzea, em Jundiaby;

—de 90 dias, ao bacharel Antô- nio Marques da Costa Itibeiro, pro- motor publico de Guaratinguetá;

—de 15 dias, a Barbara Miguel, soldado do 1.° batalhão.

♦ Foram nomeados os bacharéis

José de Magalhães Couto e Eugê- nio do Oliveira para os cargos de promotores públicos das comarcas de Bananal e Ribeirão Bonito.

O intendente municipal de S. Paulo dos Agudos representou ao governo sobre a conveniência do ser construído um prédio naquella localidade para servir de cadea.

♦ Foram justificadas as faltas da-

das pelo sr. João Lourenço Rodri- gues, director da escola comple- mentar ds Guaratinguetá e pela sra. d. Thereea Couto Rodrigues, professora da mesma escola.

♦ Foi ariprovado o acto do fecha-

mento temporário da escola do sexo masculino da estação de Piri- tiiba, regida pelo professor Fran- cisco .Marcondes do Amoral César, devido ao sppnrecimento de alguns cssoa de sarampo em alumnos da referida escola.

♦ Vão ser feitos diversos melliora-

mentos no prédio do grupo escolar de Jundiahv.

Pela Secretaria do Interior n da Justiça vai ser creditad» a quanüa de 5ü0$00O, a Est-vam JOPC de .Si- queira Júnior, officiol do üirtcto- ria do Serviço Sanitário, prove niente de despesas de expediente daquella Directoria.

♦ O director da escola complemen-

tar de Campinas foi 8utoriz«do a despender a quantia d« 168$700, com n installação da ofllcina de trabalhos manuaeM, conforme soli- citou.

Bequorimeotos despachados:

Pela Secretaria do Interior e Jus-

tiçu ■ --.lustiano Leite de Oliveira, De &w srrupo escolar de Mo-

proíoBsor ao , do acto do dire- ções, recorrendo , -no, impondo- ctor do mesmo gru^ • ^e o sello lhe uma multa.—«Compit.. ds petição»; ''.

—de d. Benedicta Juslino de Ou veira, professora da 1.' escola de S. Bernardo, pedindo permissão-pa rs fazor exame vago das matérias do 1." grupo do i." anno da Esco- la Normal.—cSim >;

—do soldado Manuel de IMedei- roB, do 9.° batalhão, Joaquim Al- ves dos Santos, do Corpo de Bom- beiro e Pacifico Lopes dos Santos, pedindo baixa de serviço.—«Indefe- rido >;

Pela Secretaria da Agricultura : Do presidente da Companhia

Estrada de Ferro Bragantina, pe- dindo autorização para vonder á S. Paulo Railway Company Li- mited a estrada o mais dependên- cias. - <0 governo fica sciente do pro- jecto da venda contra o qual na- da tem a oppõr ; continuando, en- tretanto, a estrada quo vai ser ob jocto da venda, com todas as suas dependências, material e accesso- rios, como objecto do uma conces- são independente, sem nenhuma relação de fusão de interesses ou de lucros com a que já possuo, ou com as que vier a possuir a com- panhia requerente por compra ou concessão directa do governo do Estado ou da União >;

—do mesmo, pedindo para, na autorização da venda da estrada, ser fixado o capitaljde 2.450:OIX)$OÜO, como de facto gasto e reconhecido pelo governo para os fins da clau- sulo 36 do contrato do governo de 15 de setembro de 1873. — cConstandu-nos ter sido reconhe- cido pela Commissão Fiscal da to mada de contas o accrescimo de 130:000$000, a quo se refere a re queronte, nada ha a deferir»;

— de ,Ioão M. de Sampaio Vien- na, pedindo certidão do contrato de 2i de maio de 1892, da Compa- nhia Paulista.—cA' Inspectoria' de Estrada ds Ferro e Navegação»;

—de Jorge Steiger, JOãO Steiger, Guilherme Kuzel. Germano Kro- pky e Luiz Kropsky. colonos do nú- cleo <Campos Salles», pedindo guia para pagamento da 1. prestação dos lotes de que são concessioná- rios.—«Deferido.»

Pela Secretaria da Fazenda : De Túlio de Volta, requerendo

pagamento de fornecimento feito ao Corpo de Bombeiros.—«Informe o Thesouro»

Psfos ds Caldas lin coi i-i-flpoiiftftila. «iti 1. As oliM-rvttçOMii nieluotolr ^Icai,

bonleni, lurnin iis aoKulnies *'K 1 HUIUS II* UANIlX

fia romeiro 67-Ja Tbeiiiiomairo neccii '■<:i Tliiirmuniiitrn litiinldii... hO Tensão do vapor 7.'J!I Humldndu n-ialivn Hl Ponto do urvolho «,ll Mínima H,S Ceo 0 Venli» K.S. K. l

A'S 3 HORA* o* TAHOII Ba romeiro S7l,n Thermonietro scoco aii,-j

,« Tharmometro humldo... H,l Tansao do vannr Humldnde. rafaliva

<i,'M ■17

Ponto de orvnllio H..-I Ceo II Vento N. I-;. •i

A'S 9 IIORA.H riA NOIT* Barometrn e72,» Tbermomotro secco Itl.fi Thermonietro humldo... lll.-l Teiiafio do vapor Humldado rnioliva

7,'A1 M

Ponto de orvalho O.fi Moxluia ao,"8 Coo K. .►

Vento N.N.I-;. 2 MAniAR

Ha romeiro 071.8 Thcrmoinotrp sccco Tensflo do •nimr Humidade relntiva

I t.l 7,li!l

nr. Pirlio .'>,! Prato -," Ceo O.li Veiilo Uliuva em M horas (1

dr

A inlninin desta inadruxada foi de I0.",8 dentro do RidpiSo e de 9.» fóra dolls: o voiilo {• dl! .N.N.E.; o ceu está claro; o baroiiicü-o marca $71,5; con- lliit'ia a Nf-cea.

-O dia de liontem foi claro c Ijcl- llssimo. .Hendo a temperatura a mais iiKradnvvl possível; como siíc aconte- cer, vcntou multo, reduziudo-.se a hu- midade a lif), na miidia.

—Segue bojo para .S. Paulo o capi- Iflo Antônio Ayniorc Pereira Lima, "companhado de .suo raniilia.

«-. ""gulu domingo para Santos o sr. . ""«>•, Montandoii, importante ne- Augusta . ■-. prnçii. KOcIftnle irlesi.. --lírazcjo.s roubaram o

— IndlyJduo» n.. • a lornvii-a, iiuo cano de fíôfracha «, Mm da frente servia para aguílC o.Jatu. ' ■ «i-, paro do estabelecimento BmíMarK,, ' va- dnr prejuízo a Lemos doi/ wolo., lendo-se para realizar os scii.s fwrv», SOS intuitos da calada da noite !

Silo gostos; mas estas cousns depo- riam contra o populnçüo desta terra— si mio se tivesse certeza donde parle O malefício.

Chponica «ocial NA CAI>ITAI.

Acha-se nesta capital o sr. dr .1. de Britto Pereira, intendente munici|>al de Santa Cniz das Palmeiras.

—Vindo de Dotucntú, está nesta ca- pital, tendo-nos visitado hontem. o sr. dr. Antônio Gomes (iuacury, cli- nico alll residente.

ANNIVEBSAniOS Passa lioie mais um aiini\ui-sario

natalicio do nosso amigo sr. dr. Car- los de Campos, iliustre vícc-prcsideii- Ic da Câmara dos Deputados esta- dual.

—Fazem niinos Iioje : A sra. d. l-'ram:ísca Pauiinii da l-oii-

spca. O sr. Antônio Pereira de Mello.

Nl7PCT-\S Contrataram casamento o sr. .loão

Loureiro da Cruz, nilio do fallccido visconde do Hio Tinto, e a senhorlta Maria da üloria da Silva Pii-aJA, filha do finado dr. JosiS Hiboii-o da Siiva Pirajít.

AlGinlo Um\m A PRESIDÊNCIA CAMPOS SALLES

{Conclusão)

Telegrammas de Paris trazem a deaagradavel noticia de acbar-ao li- geiramente enfermo, devido a P.K

ceseo de trabalho, o intrépido aero- nauta brasileiro Santos Dumont.

Buenoa-Aires, S. O cOBsnl do Equador, acata ca-

pital, convidado para exercer o rargo de secretario do it»«crii« éo território de Keu<|aeB. recosoH ac- eitar a nomeaçto, preferiedo eon- tin>i«r a manter-se aqui. ao ilesem penho de suas aetaaea ftiBoções.

Nora mtTtãi» tm Wmtmm Ain» Baenof-Aires, õ.

O ministro das Obra? Pablicaa. dr. Kmilia Civit, pro;<>oa laslallar na parte norte do porto desta rapi tal, II3I Bovo m«r>.-»do para geae- rom f-rrjc«deates daa ilhas T,^-ai>aa srt'i. ijf- ioC3i.

Pro ..rao uo porto tkev^n tam- e»tah?!<-<-:*j am deoo-ti'0

•0*»«, p-ín-»h.^lHÍO o ÍÍ5.J> CIB-

Em orna daa salas das commis- sões da Camsra Federal, eativeram ante-bontr-m reunidos os srs. Cân- dido Rodrigues e Itebooças de Car- vnibo, deputados paulistas; Adol- pho Azevedo, Ribeiro Junqueira, Camillo Soarea e Fran'Msco Ber- nardino, mineir-1». e T»i «ira Bran dão. I.auríndo Pitta. Hehri-.,>un Bor- ges e Maiirrío de Abreu, que ouvi- rana a leitura, feita pelo primeiro de jm pro]â.-to rrlaüvj é «s-ise do café

Como ji se vMirio». aquell*« de ptita^os foram nomeadoa p<>loscbe fes das raspectir^ bastadas para. juntameate, eatodaretn o aaaompio, ayreseataDdo nra projecto.

Esae, qne aatabontea foi lido pelo ar. Caadido Rodr^tocs, tem par principal objectiva attrahir. por ■aio da favores es|>eeiacs. o capstal extraageiro para operar aobre o cafa.

A sbertara do Coagrraao da Bo- lívia é a lã do correale. e ba ama paade ctiriosidad* aa oa*ír asde- daraçõ^ do gea«rsl Paado aobre o Acre. O riiv-pre^ídeate da Rcpa- bliea, sr. iZ»prii-*, íoí nomeado de- legado aariooal pira tntj»r ao Acre do de«<>nvolTimento das cotoeias e saperiateader a exKsçio do mo- du*-çíxendi com o Brasil.

Pela Secretaria do Interior e da Justiça foi IransmitMdo ao 1." se- cretario da Câmara dos Deputa-tos aa informações prestadas pela Câ- mara Municipal de Campinas, ao- bre o proiecto de le' creando um districto de paz em Villa Ameri- cana. >

Pagamentos requisitados : Pela Secretaria do Interior e da

Justiça: Oe 913${50, a Diiprat & Cia.; e

117.<;i00, a Lopes, Corrêa A Cia. Pela Secretaria da Agricultura: De 6t9$g98, a Antônio Barbosa

da Silva; —de .H9$000, ao mesmo; —de i9l$2ib, á Câmara Munici-

pal de S. José do Rio Pardo, pela entrega definitiva das obras de re- paração das pontes dos rioa do Peixe e Pardo, na estrada do S José do Rio Pardo a Cacondo.

♦ Vai ser adeantada a quantia do

92Í000 ao engenheiro da Superin- tendência de Obras Publicas Au gusto Lefévre, para pagamento do pessoal empregado na medição dos terrenos do Ypiranga,em julho ul timo.

iPiiffliis BusiiaíS PELO

Barão do Rio Branco <> ua AaosTO

vos por litro.

Pela tUft^tari* <>eral dos Cor- reicm f-jra-n rrvytâM% n*-nl*i ü^-tado

I trea ORcaeiaa «e 4.* daaae, seada

Vão ser impressos nas filfioínas do Diário rtfjflrial 100 exemplares avulsos do alistamento geral doa eleitores federaea desta capital.

♦ O director do grupo escolsr de

Taubatéfoi siiloriitado a r-.^brir as aulaa daquelle estabelecimento.

Foi designado o sr. Arthur Vi- ctor de Azevedo, profe<*r-r do t.» grupo escolar de t.ampma-, para ■absliloir o director do mo«mo grupo, que se acha em goso de li- cença.

♦ Por KIO de homem foi nomea-

do o sr. Ricardo I)ií». para o car- go de professor substituto Ia pri- meira oseola eompkmeatar de lia petiaínga, durante o impedimaato áo etfertivo '{ue se actia cm goao de liceDfs.

♦ Via sar remettidca diversos ot-

jeftea didaetrcoa ao* grupo» escc- lares de Ribeirão Prelo e Sertic- aiaho.

♦ Por lalla de proceanoa prepara-

doa aio ae realiasB a .?.• aeaado do iai-y aa eomarra de Campos No- voa do Paranépaoema.

♦ O jatz de direito da ã* vara da

capital K de Itaporaaxa. enviaram -a Secretaria do Interior e da Jus- lí*ra os -nappas doa prrjK?»ii«r« jul- gadoa aa ultima ses<ãa do jarv das reapectivas c»mar.-<«

♦ Foi approTwio o ron«ra*o cele-

brado pela íroperia»—idf ja de Obraa PobIJ<-»a rcm a lamara Ma n»ãpal ds Cajoru, para eoiiaerv»,;ão da es<rada oaqaelia localidade ao Cercado.

1613.—Sob n commando <|e Daniel de Ia Touche, senhor de Ia Havnr- dicre, desembarcum os francczes na ilha do MarantiSo e ahi, ajudados pe- los Índios, assentam os rnndamentos da cidade de S. Luiz. 5luilo» fidalgos faziam parte desta cxpedii^Do, prote- gida pela regente Maria de Medlcis. La Kavardiêrc, Fran(;ois de Kazille, senhor de Atimels, NIcolas de^Har- hiy-de-Saucy, barão de La Mollee de (■ros-Bcis, traziam a nomearão de • tencntes-gcneraes do Rei naslridias Dccidenlaes e terras do Brasil*.

Em lai-t Jertinyina de Aibuquei-f|uc ganhou sobre os Invasores a vicloriu de (luaxiínduba (lu de novembro; e, no anno seguinte (2 de novembroí I..a l(avar«lí(-re capitulou.

1(M:.—CapiUila,;ao dos hollaadezes (fue occiipavani Villa Formosadc Se- rinhaem sub o commando de Samuel Lamherl e C-osmií de Moucheroil. A \illa i-sU.kii .tiliada desile o dfa •£ por 1'julo da f.tinha Souto-.Mayor. Vldnl fie Nrffrtiros foi ptfssoctliiiente dirigir n assedio (foando se deu a çaMtula- (:.~iu. —Christovam Lins nlaca ^Homa iim na-.io hollandez no rio 3faS|pieha (.Magoas).

lesi.-Tratado dn llaya rslabelecen- do as cofidiçSes da pax entre Portu- gal B a republica dos provindas uni- (tus da Hcfllanna.

I7te.—Convenção aisígnada na po- v.Kavão dn Itio tiraiide, determinando .-í linha divis.'>ría entre os terrenos oc- rtipados pelm heaf»«nhoes e pevfu- :ueze^ ao norte do canal do Rio rande daranlc o annfsHcfo ^Slfefeva-

do na Karopa. \-f*.- n viee-rei LaU de Vaaasnrpl-

^oj manda estabeleerr a Real Feíto- ria do Unho canhamo m> losar %artc depois se Aindoa a colônia de S. Lco- poMo (Rio (irande do SaT).

I»i2 — XaniCnia do pitaupe rcyenle d. Pedro, dirigida t% nações amica*. expanda os acenlecimeniaa dn Brasil. Foi fefUddo por Jeaé BoaOKiK

Isx.-CMDkaSedc C 1» li ffsiiils Oriental de Cranavi. ci

de Sedetoss e ea»a'larla

n rapHSo nahrfd CeaiM Usina li^ata tm Ti mii aaa diviaia de

Lopes (Lopes CMea. depois' correntino;.

t63S.—E' assassinado aa Barra do Rio Ne^ro i Manaos -. o gavcmador mílüar Antonto \jn» Bsfaraá.

I>:e-Franci-K-nPeAo deAfetca(<Se- pon tiarão J.-ietihif. iiiipnhradf e^er- rotâ. perto de CâpÍT^ry. ma destors- OH^nto d4> r<r% ninei iiiaihia e Jpriatwu o i.nTn<-di2to d,- tiarítioldL

l^^í. o seneral Caxias, do »% i^archas. entra rm qaanvio o ^xerrito do» diasidctHes K- I bfraes já cst-a-. a oa vizinitto^ dessa \

A marcha firme e desembaraçada do governo, atravtis das infindas difficuldades naturaes, complicadas com as artlficiáes, levantadas pela má vontade partidária o o espirito de rotina, irritado com as innovações introduzidas e mais que tudo pelos brilhantes resultados que já se iam tocando ds politiea financeira, con- stituem períodos da vida nacional, que indubitavelmente ficarão eter- nizadas nas bellas paginas deste li- vro, tão altamente patriótico.

A lucta que naa duas casas do Congresso e na imprensa tio spai- .xonadamente se desencadeou, esfor- çando-so os mais lúcidos espirites por suggerir recursos que evitas- sem a dura necessidade, a que se via o governo reduzido, de cortar nas mais dolorosas necessidades pu- blicas, afim de reduzir a:: despesas e augmentar por conseguinte os saldos, de todo o ponto indispensá- vel para a realização do equilíbrio orçsincntario, quizeramos para aqui transcrever, táo magistralmente é ella descripta, si o espaço não to- lhesse-nos o intento. \ rescisão do contrato dofanding,

que muito insistentemente preconi- zava a imprensa, apresentando os exemplos da Grécia e da Republica Argentina, que não chegaram ao cumprimento dos contratos idênti- cos, que respectivamente celebra- ram, e victoriosamente batida pelo autor, mostrando que a Urecia não chegou siquer a iniciar a sus exe- cução, por haver-lbe faltado o pia- cet do parlamento, indispensável pelas suas instituições.

Com expressões veladas, refere as razões pelas quaes se viu a Re- publica Argentina obrigada a de- nuaciar o seu contrato cdifficulda- des internacionaes», que traduzire- mos—necessidade de armar se para conlrnníar aa veleidadea do Chile, de arrebatsr-lbe a Patagônia in- teira, qse a tanto chegaram asauas pretençcies por esse tempo.

Foi, com effeito, por assim tel-o compreheodido os inglezes que dei- xaram, contra os seus hsbitos, de apertar oa cordõea da bolsa — pois que seria entregar o seu devedor des- armado a uma ruina certa, pela invasão chilena: e habilmente ce- deram ás solicitações de Saenz Pena ; indo adeante, até franquear- Ibe tildo o <{ue necesilasse em ar- mas, navios e dinheiro para p.ir a Argentina em condiçõea de manter a aoa integridade e de garantir, portanto, a sstisfação mais ou menos moro-sa dos seus débitos.

Era precisamente o momento em que deapertaia essi Repobtica em seoa bnoa pala rigorosa, erudita e patriótica campanha jornalística levantada por Krnesto Qaessda, vibrava de patriotismo, resolvida como nanoa, a disputar palmo palmo oa cobiçados potreiros da aateplanicie andina aoa acua rora- zea Tisiaboa. E. oppõr embararoa a oatoral vatiafaçiu dessas Bobtes sentimentos, lena aido iadubitavel- raeate lançal-a em nra ch«>s Uo profando de miséria, que não riam por certo e!le«, os seu» cre- dorea, qtre mais teriam a lucrar oom aiiuiniante estado.

Diz portanto, moito bem, o au- tor, <aio o fazendo (apartar pela exeeocão do contrato), os eredorea recoBBO^eram qne não era o dea- ampaaho doe seus eompnnniaaoa o qtia mais preoccupava o goverao argcatiao»; e, »-< re«<-eotaremoa B>/S,

■MO^ o perigo chilcBOL Sõmeale o aome do eaião prcsi-

deate da Bepotrfira Argeatiaa. Saea* Petia, era ama seria aiOBaça ao Chile.

Si • CfTto .joe o sen verda 'eiro iaimtge deaee aams. ara o llko, e aio o seu progeaiSar, aio o e me- ■aa qae este aio fora elevado a essa posiçio aa ída.le demasiado aaaB^fda em qii4 se achava e ar- raacado de uma vida ha muito afastada das a^itaç-jes política*. ainão como o m^io qne eacoetrara

itituiçãü.

a, long..' I Kl

xõ*s daquelle, que cbsgãra abster- s« como voluntário, oontra o Chi- In, na guerra com, o Peru, ssm, entretanto, estinguir a possibilida- de so menos do alguma sccommo- dsção entre as duas Republicas.

Sem esia poderosa razão, pois, huuvHssM o dr Campos Salles st- tendido A propaganda ern favor da neniin.iia do accórdú do julho, que chegara, entretanto, a verdadeiras ■'.<<ti,.|nc«. e não ler;» leitu NíIIüO levar, u Itspublicu ao—repudio da divida-, a quebra inqualifleavel, »o i-untrarin, portanto, do que bo- via iiMUUncindo em rua pi talurma - u riwtalielcuiineiito du credito na- cional.

«Kste debate trsvara-se na im- fireusa, diz o autor, A revelia abso- utn do governo: quo não quiz

nem por um momento que pudes- se sn suspeilar du qu» elle julgasse digna ds cunsidiiraçdo a bypothesa da donunoia do accõrdo, a cuja execução sa compromettera. Em quanto amigos livres aust«ntavom «sse debata, o governo ia pratica- mente pondo em execução o ac- uúrdo».

Entre innumoros e interssaantis- simos episódios dessa lucta titanica pela restauração do nosso credito, ciieremos o facto inaudito até en- tão, dn haver o governo despendi- do iur><l27:1»2$2ii2 réis, no oxercinio de 18119, quando achsva-so autoriza- do p-lo orçamento votado a de- spender 1128 fi23:2õ7$88U réis como se li'; o pagina üi desta precioso livro.

E mais que, de 98 500 rontos, foi a somma de responsabilidades rrs- gatadas pelo governo dursnte esse exercício do 1899 e que não corre- spondiam a despesas feitas nelle, uias um exercícios anteriores. <Ac- crescentando que foi resgatada a totalidade do empréstimo de 1890 no valor de 18.;iü8 contos, ouro, o cerca de ílüOO contos do empreati- mo de 1808, egualmente cm ouro, e fez-se uma incineraçüo de papel na importância de -(6.0110:0001000.

Foi sob esse aspecto que na en- cerrou o primeiro exercício finan- ceiro, gerido pelo governo que se inaugurara cm lã de novembro do 1898».

Na estructura do orçamento se- guinte de 1900, apresentou o go- verno a novidode de elaborar pri- meiro o calculo da receita antes Jo da despesa e descriminar as verbas da arrecadação e despeso em papnl, das que eram arrecadadas e ã'-a pendidas em ouro, ficando assim de vez eliminada a verba «diflerença de cambio, o elemento por excollencia de instabilidade perturbudora de nossos orçamentos».

<0 governo não propunha para essa anno nem sggravação de im-

-tos, noni croaçãode novos. Apo- t*»- 's nova sobrecarga iria pe- liâ* íttj.- "^s contribuintes em 1900, sar ÃiW* fc -le S •[. aos 10 "|„ o accrâ!Xíífl« •- nos de importa- ouro, sobre C» ""*-. nela lei que ção, nccrescimO!' preado ^ .g ega- instituiu 08 íundOiT "* resga.. ,,^^ rantia do papel e què *!* ,*,"!'» do e.xclusivamente á con'*t")"í"f' deste ultimo. Na avaliação ceita, D ministro da Fazenda, lon)^. de se dei.xar arrastar por descabi do optimisrno, fazia fortes reducçõcs nas suas principaes fontes».

Enumera depois o artor as mui- tas medidas alcançadas do Congres- so pelo governo, (jue tcom a vota- ção dessas leis, que tamanha ia- iluencia haviam de exercer na siíua çSo financeira do paiz, encerrou o Congresso a ultima sessão da legis latura, uma das mais trabalhadas poi- vehementes luctas partidárias e, entretanto, graças ao benéfico iii flu.xo do presidente, uma das mais uleis ao paiz que jA tenhamos tido.'

No seguinte capitulo, desdobra com a sua proficiência habitual o modo porque foi dada execução ao orçamento, os factos relativos ao fundingloan, o monto de divida activa o passiva e o saldo do orça- mento que chegou a 69:220|000.

Apesar da nossa conhecida desi- dia, que fazia prognosticar dever- mos a>;har-n08 no fim do contrato fandinfi, em peores oircumstonoias ainda que as que nos tinham im- posto o sacriücio de celebrar esse acccirdo, no dia lõ de junho de 1901, <os srs. Robtscbilds puderam inse- rir no Times o seu aviso, havia três annos suspenso, de que a 1 de julho effectuariam o pagamento do coupon vencido da divida do Bra- sil, como outr'ora, em espécie.»

Não cessou, entretanto, a grita contra o funding e o modo porque tinha elle sido executado.

O equilíbrio do orçamento que «havia sido durante os dilatados anno» de vida do império o escopo dos seus principaes homens, o pon- to culminante do programma de seus governos, o summo ideai dos •eus estadistas», e que nunca fora ai tingido, mesmo em épocas da mais extraordinária prosperidade; no governo do dr, Campos Salles, desde o seu primeiro anno, tinha- se realizado e do modo o mais bri- lhante, pelas circumstencías espe- cialissimas que então tanto oppri- mirom o paiz.

Ossacrificios quese impoz, entre- tanto, ao publico, muito longe de serem tão consideráveis como aprc goava a opposição, eram em reali- dade levíssimos, como se evidencia da seguinte refte.xão do autor: «uma mercadoria que em 189;i custasse ibs. 5 e pagasse :IO$000 de imposto, ao cambio de 6, 2|ue então vigorava, representaria : ibs. ò ao cambio de «-- SOOÍdüO; imposto, ;J0$000; total 2,HOtOOO.

Hm 1901, mesmo tomando o cam- bio de 10 1|2 representaria: Ibs. 6 a 10 1|2=96|000; imposto: 7.5 "[„ pa- pel, 22ÍÍ50I); 26 «Io ouro, ie$200; to- tal, l.H4$700.

Não se dirá, pois, com razão que a situação de^-sa época fosse mais oppresBÍva do que a de 1893. Sei o- ia por virtude do impoato de con- suuio?»

Ao contrario: o imposto de con- sumo, cresdo psra attenuar o des- falque que na renda aduaneira ha- viam occasionado as taxas prote ctoras da industria nacional, em vez de aggravar os encargos do contribuinte, não chegou nem a equiparar-se aosacriflcio que antes lhe sobrecarregava ; pois, diminui da 8 renda aduaneira de 3.5.50O.000$000, não subiu a de con- sumo a mais de IB O0a0il0$000.

<Nso foi, pois, tirando ao con- tribuinte o sangue e a pelle rpie o governo pode fazer esse milagre : foi simplesmente sabendo governar e administrar, gerindo a cousa pu- blica com capacidade e probidade, attenção dedicada e vigilante, zelo e escrúpulo.»

«Resumindo: a divida em 1898 montava a lb«. ii.'21'.niO() (em pa- pel, 1.771.IS-i.UllOi^iJOO) e abaorvia de juros annuaeH Ibs. 1.96.5.796 (em papel, 78.7.íl:8«)í!000).

.Agora, depois do funding, que representa um capital de Itia. . . 8i>I2.8.H.^ e reclama de juros o to- tal de Ibs. 413.127. a silusção ê esta:

No exercido de ItiOt, veriflcs-ss o sslio ds 87.:i87:ttl2ir000, spsssrda grsnde diminuição qus se verificou nss rendas gerses da Rspublics.

Heris um nunca acabar sa fosse- mos transcrever, ainda que muilo por alto, como ale aqui lemos feito, os pontos mnjs «nlientc" deslc pro- di;;u>su trabalho, resumindo-iios, para terminar com o trecho se- guinte, i-om quii magistralmente fecha o seu trabalho, o lllustrsdo patriota e operoso publii-isla:

«Kra 4 chnos que sa lha deparava nos IK de novembro da 1898; dahi poude alio tirar a ordem moral a material do paiz, a regularidade nos serviços públicos, dependentes da pasta da Industria, s rsorgsni- çilo do serviço da nsvegsçto, a mo- Iboria do material naval, a movi mentação freqüento dos navios ds esquadra, a mnntogem do fortale- zas e balcribs do exercito, a aber- tura de estradas cstrategicss, 0 pre- psro e Installação do novo nrsivoal e da intendencis de guerra, a fn> strucção pratica do exercito. A par disso terminou as nossas questões de fronteiras polo processo da ar bitrsgem e deu á nossa politícs ex- terna um cunho pratico qus ó hoie o seu pensamento dominsnta e ao qual legitimamente sa pode espe- rar que um novo espirito venha animar o ncsso uommcrcio inlcr- nocionol. Sobro tudo isso, como cupuis brilbsnto deste rosgestoso odiflcio, restaurou a nossa situação financeira pelo modo que deixa- mos evidenciado nestas paginas, apoiado om cifras quo não podem ser contestadas, qualquer que seja a coragem com quo so emprehen- da essa improba torefa, Fez tudo qusnto o paiz reclama o presiden- te que este anno terminou o seu mandato? Seria futíl affirmai-o. Nenhum governo pode gabar-ne nunca de ter feito cesse tudo». A vida não pára, o progresso é con- tinuo « o passo dado hoje implica e exige fatalmente moi» o passo de amanhã.

O quo o dr. Campos Salles pode dizer-o o que todos dirão delle amanhã, quando serenarem as pai- xões c 80 acalmarem os interesses quo elle teve de contrariar para bem servir á Nsção—ó que cum- priu o seu dever com largueza de vistas, com firmeza o com sereni- dndr, e que nesse período, sob sua acção, o Brasil caminhou com de- cinao e firmeza para o progresso sob a égide da ordem.

DR. immm DE FF^ITAS AllVOÍi.tllO

. 2 —UuA iiA UOA VISTA N 2

EÈQ Juiciaria T-^ibunal de Justiça

(;.\MAItA civil.

- 'W**' * 1,E 10l;.-i

...1,. o n. Canulri Siiraiva. -.Tl...''- ''c Aiailjo.

ills|M-i|iiOil do* Imbalhi» du litrjr ns Juradoi «rs. Jo(i^ AIvrs da nrsca a JnAu Vlnlm (íiindú, ftiiircloiiuiioa da- quella repnrIlçAo.

Mevlmanle topcns* Ilealizain-iiH liqje as «eguinlt!* au>

illenrias: ,V • '■> limas da inaiihA, n do dr.

.loAft 'llioninz de Mello Alves, juU ria dirello da I.* vara i-lvrl, t-oiiiiiii-rriol 1' criminal:

ãs II bonis. a do «Ir. CUiineiilln» dr Sousa n (lastro, Juls da i.* vara criminal e 'j,> de urpliams I

- uo mi.'ln-dla, a ilo dr. ,Vrlinriir (itierru. Juiz dii S,' vuru lirliiilanl e 1.» de orpliains.

Durante ii presente sessão perlodlrn do Jury, n dr. Joflo Thoinnz de Mel- lo Alves, Juiz <lii dirnilu da 1.' vara, diirA na suas iiiidienclaa ãs 9 hora» da innnliii, nn> dlii» de cosluinr.

• Subiram ao Tribunal du Justiça os

oiilos de conlllcln de Jnritdleeãa en- tre os ilm. Clemenlitio da t{ou*a « Castro n Augusto Meiralles Bais, nos uiilos de invenlarlo do finado ,\nto- iilo <lu Azevedo .luiilor.

Julso Failaral Heiill<~i-<e hoje. no melo-dlu, a aii-

dleiicln eiyel desle Juízo, que serli presidida pt.''> dr. Aqulna e Castro, Jiii/ federal.

nmia AO ieâiiliir Soxiei Jesus do Ti^jB-

íio .sr.

Sccrül»rio, o í?'*- IJ**^

FassagerUÍ 4^ t-^ f) sr. X. flf Toledo •^ísfci*.''

Olhfin» Hibísiro. as chcis Í'"!Í8 ^ • ^ <ia oíipftiii c iw sr. IJíHMCÍO WVtHla. ^^ cíveis :%^il cij líio Claro. :;-ííJ.S. ;Hj^-> ».' :>tii:j (líi ijapitnl.

í> >ir. I;íii!Hio Arnitln í'0 sr. oliveira Ribeiro, as crvijís il577 de Hibcirão Preto L- :í6H0 (ÍU lAmvirix e ao sr. Xa- viej- do VOWAíO, a t'Í*«í 3-146 da ca- pital.

O -sr, Oüvtiira Hibi-in; art Ii.' M. de fíodoy. as eiveis 34õ() e 3478 dd eapf- í:il c ao sr. í*. de Lima. as eiveis *ÍÍ9'> de Mojçy-Mirim, SStílí da capital c 342h' de S. Carlos do Pinhal.

O sr. P. Lima ao sr. M, de ílndoy, as eiveis :íí!i9 do líio Claro e 351.-4 de Santos.

O sr. M. de Godoy ao sr. Delgado, as eiveis IU22 de S. Jost'' do P.Jo Par- do. 3624 de Casa Brancii, ;íí9H de Mo- gy-iTiipim, 3593 do Amparo, 3U97 de Caçapava, 3554, 3Õ88 e :)591 dn «;api- tal.

O sr. Dfügado ao .sr. .Saldanha, as eivch :'.''.!i) ile S. Puili» dos .\tínios. ^:M0 lie .liicaróíiv. 1857 de Ig-Tnpe. :iail7 (i(i Hii' Claro, 3309 de S. Simâo, y^LHi. 86Õ8 e 2ÕU3 da capital.

O sr. Saldanha an m-. A. Paulino, a civil 3407 da capitai.

O sr. A. PnTdino ao sr. A, Prança. a eivei .*!.J,*Í2 de .laboíieabitl.

O sr. A. Franca no sr. X. de Tole do, a eivei 297i; da capital.

O procurador geral do Kstudo deu parecer nas appellações civeU StíRS de Agudos, '.il^l da capital, 33S2 de S. Manuel do Parai.so. 3730 e 1931 da ca- pilal e uo conílicto de jnrisdicrão Hl da capital.

Foi desifiundo o primeiro dia de- simpedido para jidgíujieido dos se- guintes embnríjos :

N, 3410. Mococu. Ernhnrganh'. a Câ- mara Muiucipal da Moeóea : «Miibar- gados, .lo;uinini CaseUÍ c d. Maria das Dores de .I<*.us. llelator, o sr. P. í.inin.

.jri.(;.\MK\Ti)S

Ihtnies. d. (l<-i-. amargo c seu.-,

ojjpcilado.

i^r^ «a > j-j ".^au 1 ^ u^ %aui:a»«sa*r'* "^-aj» i "" T cidMfc. Com a «na clModa as cm-1 a Argvatiaa de subv-rever ss pmi

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S. -= ff f ^ ^

-i 6

Ajtpdtiu^Òf.s ••

N. aisc. I'axfna. Api»* truíies A. .lordão di: ( rdlios menores e outros Horaeio Goneahes íiiiimaraes. líeln lor. o sr. A. França. Negaram provi- mento, contra o volo do sr. I^rança. Designado o sr. oliveira Hibeiro para escrever o aeeordam.

\. 3113. Capivary. Appellanle, ojni/o ex-officit): app<'llaflos. Manuel ííento Peres c sun mullier Helator, o sr. X. de Toledo. Negaram pro\Íniento.

N. 37Ü8. Capital. Appellante, o jin/.n ex-oflicio: appellados. José Piedenion- te de fjnia e sua nmlher d. Jesuina Maria da Silva. Relator, o sr M. de Godoy. Negaram provimento.

N. 3õ.")S. Ribeirão Prelo. ÃppcIIanteH Antônio Garcia Simões u Flaminio Ferreira de Camargo: appellndos. os mesmos. Relator, o sr. A. Paulino. Negaram provimento.

Embargos (Dese rção)

\. l.j-sl. Ca|>ilal. Embargante. Antô- nio Tussi: embargado, Antônio Sliam- pato. Relator, o sr. presidunte. Julga- ram deserto o recurso de embargos.

(Embargos de declaração) N. 2887. Bio Claro. Hmbarganlos. d.

Olympia Cândida de Oliveira e ou- Irôs; embargado. José Cândido. Rela- tor, o sr. A. Paulino. Concedida di.»- pensji de revisão, para julgamento na 1.» sessAo.

N. 3460. Capital. Emborgante. Felip- pe José: «mbargadofl, Sampaio Mo- reira Filho !k Comp. e outros. Rcln- tor.^ o .SI'. \ França. Concedida dis- pensa de revisão ptini julgamcntu n» 1." sessão.

Tribunal I do Jury Presidente, o rip. Mello .Vives : pro-

motor publico, u dr. Freitas Guima rães: «escrivão, o major Ramos d( Oliveira. i

Foi submeltídn hontem a julgamen tn neste Tribunal, o processo a que responde Francisco Amoroso, accusa- do de h.iver. na madrugada de 25 dn agosto de líK>2. na cnsa n. 63 da rua dos Guayanaxes. assassioado u sua esposa CnVmelIa Gianotti.

Depois da leitura do processo, leve a palavra o dr. promotor pubiíroffue desenvolveu vehemcnti'acrusação con- tra o reo e. sustentando as articula- ções do IíIM-UO rríme accosalorío- ttr- minou pedindo a condenanoção do reo.

Em «egnida. para produxir a de- ftrsa. foi dad» .i palavra »o dr Fer- nandes Coelho, qur falou lonfpimvntf proeunHiclo refutar os arguuMntos da promnioria publica invocwsdo a fiivor de seu constituinie varias altentian' tes.

As 2 horas e 3> mianU» dm tanie de senteiK*. «|ae ficou

pekM jufAdos sr^. J< phal Baptista Sosres Filho. Di»sceri- des Ramos. Renedlcto Martins de mieini. Bemabé frftlnarftes. Pawphilo jctrai^. or. Jovr miptfsta Pcreva. Jrte Atirlia* <ta Cmtm. " - - - mka 3ifn<eiw Ijtíz «Ia reira. L«ú Coaaa^a \i „ Viecate Sobrinho. EHanindo

Inscrevem-nos : No fila lõ do corrcnie vní realixniv

se uinii solennidade rtdlgioHu. que ha cerca de 50 annos nSo se elTectúa em Taubató : li Iratiluduçuo da mflAtfrosn imagem do Senhor Bom Jesus oosrti santuário, na aprazível c bella vtttn de Tremenibé, p«r« a mnlri;i! de Tim- baté.

Não c nosso iniuílo rcfurii'-nns á origem da devoçilo do Hom Jesus, nem «numerar os mi]ugre.s cjue tPm obtido a(|uelles que se (flrlgo:" »'< ml- l«grosa Imagem, mos apreciar « im- nortancia da solennidadc qne yúi ser levada a eirnllo.

Conserva-sc viva. na tradição locof/ a lembrança da ultima Irasladncílc» do Honi Jesus para a cidade, Isso por oceaslão de uma secca em ISdíí.

Vive ainda, feli/mcnle, o sacerdot» (fue ocompanhou n veneravel Inm- gem, f|uundo havia recebido tUi pou- cos (lias as ordens sacras, na nntif{a capella do Bom Jesuf}.

E' elle o rcspeilavel saccrdole, sr- eonego Benjamim de Toledo Mello, actual capelmo da h-mandadn do Bom Jesus, o (lual vai ler a alegria indt4- vel (• a relicidade inaudita de acom- panhar a imagem pcln segunda vez, depois fli' nm lão largo lnp.so de tem- po, Uíudi) Deus Ili<' crjiiservmio a vi- da e a s.-iude piira ;or occasiíín de ns- ^isli^ a ossíT lindieional Testa de seti Ifinfio nutni.

A)i pour:',^ pfssonfl qne conhece- iiHJs (io Icnipn da iilííu*« traslada- fi':n il;i inuigeni. iinrfmTi a Impo- iifiicia de^í.sa lestji. á qinif aniuiram não só os habitantes de Uidas os cida- des visjnhiifl, mus alií de long». pnra acompanhar a piedosa romaria.

vNgnra prcpjiram-.se Iodos para fa- /■cr nnia !'e.vt:i não menos grandios» (Io ([ue n <Ic outrora. e em tudo de acrurdn com a tradição que existo na memória dos sobreviventes. _ Os moradores t\a estrada velha cio Trcmenihé olCcreceram-se para con- eertar a estrada Ioda ;í sua cusla. e vão Jazel-o, .sencio a extensão de uma íegiui. Cada morador vai enfeitar a íir-nte dr sna casa na estrnda, e ao passar a imagem fará subir ao ar itnnimeros foguetes, além dar» baterias í|ue serão tiueimadas.

O percui-so de uma lugua vai ser ppi^jieno e pouco i-e.sentir-se*ão os Wchj píJcIendo iodos saHsfazer sua de- vociio- ertrí'í'gfuido a milagrosa imagem, seja por iiislantes.

Tma imponente proci.ssão, <'m que entram os atidoic» íle S. Frairclsco e de N. S. das Dõrcv, sahlrá da i-oatriz íi encontrar-se com o IJoni Jesus de- iialxo de lun arco triumphal no a'Uo do coavento de Santa Clara.

A Miiíi procissão incorporar-sc-á à VenerHTef Ordem Terceira de S. Fra»- cisco da Penitencia, conduzindo an- dores de Santa Clara e de S. Bcue- dicto.

A imagem será recolhida ao conven- to no dia da chegada, ficando ahi ater o domingo, 23 de agosto, em que fará u entrada solenne na matrl/. depois de percorrer as ruas da cídarle.

Ao encontro pregará em pleno \vi& f,t). nm rfíVíMcuífo capuchinho.

ViwmMv a estada do Rom Jesus nó fonvenífí- havfrá ahi todas as tínrdef* solennidaííí^ «tue a Ordem resolverá (luaes sejam.

Xa matriz, dcjíiois da entrada trium- phal. haven-í noverijw que serão en- cerradas com jn'ociss3<» e Tc-DenrA.

A cidade inteira cobrír-se-á de ga- las porá receber o mihigroso Bom Jesus: de esfpiina em esqnina bate- i*ias rícrão queimadas; innuincros aí- cos triumphacs enfeitarão a^ ruas, além das colchas Iradldonav^ áS janellas e oirlro» enfeites; & noit*!' ha- verá jlluminação geral na cidade.

Não se pode imaginar perfeitamcii- te o que vai ser tão grandiosa festa, justo culto ([ue esta população vai "prestar ao Bom Jesus pela graça a ella concedida de não • haver feito maiores assolações a epidemia, que i-eínou nessa cidade ultimamente, e fervorosas preces que nm povo et» peso vai fazer ao mesmo Josu.x para nrescrval-o da rCí>í;U*.'ão desse nml, liem como de outrii qualquer epide- mia.

E confiante na milagrostT imagem» uni povo inteiro fará reviver a cida- de cio abatimento cm que flcoü, re- stabelecendo a alegria cm todo», * a confiaucj nàs nKcellencias do nosso bello clima, íiue sempre tornou t3o altraliente a nossa terra.

Depois do saneamento material chi hygienic. vem o saneamento moral, ((úe é o mais cffíca^ e o menos dis^ pendioso.

E o Bom Jesus de Tremembé íibri- ráo cofre íncxgollavel de suas graças sobre a nossa população, recomi>en- sando-a, por saber que ella guardou o symboio sagrado de seu. tradicio- nal-sentimento religioso.

Do correspondenle, em 4: A 1 do corrente realizou-.sc a as^

seudiléo geral da Sociedade Mogyana de Benerieeneia. lio seu asylo, afina de serem empossados os respectivos funccionarios eleitos, que deverão fuh- ccionar no anno ailministralivo de 1903 a 19ü4. e se tomar conhecimento do estado financeiro da mesma, du* rante o exercício prt>.;imo findo.

A mesa administrativa da referida sociedade ficou assim constituída: Directoria — presidente, capitão Be- nedlcto José de Almeida, reeleito; vice-prcsi«lente, capitão Francisco de Sousa Franco, reeleito; 1.* secretario, B. Borges Vieira, reeleito: 2.* dito, Francisco de Sousa Mello ; Ihesourei- ro. Marcolino Paii-a. reeleito; !-• pro- curador. Galdín« R Franco: 2.* alto, Benediclo Pereira dos Passos.

Mordomos: major Anrelhino de M- l'ranco. Flaviano B. de Mello. Emllfo Navajas. Francisco P. Franco, Mannél Bibas Filho c Francisco de S. Pi- nheiro.

Apostolndo: exmas. sras. dd. Eml- lia Marques Cardoso. Leonor de Sou- sa Mello. Caetana F:iisa de Oliveira e Aitnu Bosa de Almeida Mello, os rvdmos. padres João Lourenço de Si- queira, José Altino de Moura e Joaé Francisco de Moura e os srs. corond Joaquim do Prado. dr. Francisco X. Moretíc-Sohn. capitão Francisco de Assis Monteiro, alfetvs Francisco de Sonsa Franco, capitão Benedicto José de Almeida. B. Bo^^ Viein. capi- tão Hariano de Sousa Mello, Frait- cisco Pfnb^ro Franco, Joaé Cardoso de SidOfM, Ffrmino Ladeira, Mar- coEiMt nSirá.. Jasé M. de Albnquei^ qne TMMIS. ^nanniim Soares rerre eapMa Jasé de Campoa Freitas, \ míd Ribas Filho, capitão Jos^ O- nitto de OKveíra. .Manuel A. dos Ao-

^fmm pcie ^val foi pmr i vaAae. a 3

de 4oa« detfbcracâea.

no art. ?M ^ 2.* I iiifc

BeTTtarTÜna de I tK> art. -JM i I.

Sova Dtet

artigos sar; e 3iM 4«

%^mr-mmo de OIKrira. aid- asTnibtrailcr frraà íatipriTio da R«aar- liciti das Gomsas- a dr. IkBo .tHv<

j09. .\ntofiio Ptnheiiti Krocs. CD J. dr Ahneida. eapitlo Joaqniai CanMwim. Joarpiio! de McBa Freire, eapftí» GBlIhMim Osjaiall. OarM Aaifi^Ok Joa^aiai BCBedicsa Diai* Jas— qtdmAntotfio deOHvcira. SfamMl Machado de Oliveira, drifaes Coelha, .\ntoaio Anãiio A. dr r,odT. M

CORREIO PAULISTANO — Quinta fi-ira. 6 de Agosto de l903

<:uin niUMi runlutlil r prucUtlo A taintr, txudo prwciilUo Irliluo, rrall- x«fU"te uiite*buult'iii ii lesta df S«iit'* \iiiiu, iiuilruclru ürilu imrocliln A «'Oiirorrttiifla ilr lielv doH uctun ifll- 4tinto( fui iiieiiuH n»r reiuliir.

-A ttKiiiM. mpowt v< düU llllim iiis* iiorrs ü<i iiouu uiulgu «'. iiiriiii'N l''i'uii- flKo ilc KoUMi Friiiicn. coiicitiliiiiilo lli'K<>nUul« e llllf lldriltit iiillillcl|uil <li)kl-u (■hliiilt). M*aM)i'iiin II pKHHfln ti.ini n vnpiliil, tlniidr ri'||ri-»uniiii linii- tiy.n.

• lOilIvrnim iiekl» ridiidí m M-« Jnut do Mrllfl 1'ninro r Aiilnnlii lio- iillbii, rrsidonlrii nu ■'ii|iltil.

-Acliu-w> dr piiftsclu iirilu ridiuir II FXinit. »ru d. Illriirdliiu Anirllu l'>rn'lru éu (iloriu, viiiva dii IHIIBIIIC' •'oniiiiil .liiiu ll»|illslii Mnivirii dii tikiriu.

AninilHiidu •sninlii* puni o si-ii vaiivrmo, HIIO IIII riipllnr, m-liiiiii-Hi< nu cupvlln dr S. ItriirdliMo do llirlll- Im. dittto iiiuulclplu, diiU liiiden rniii- fUraiHiH.

Assassinato ar. dr. Pvdro ATIJUBR, O âf. dr. Pfdro Arljues, 2.» jele-

Kado, entresou hontom Vj ir. ür. cbale da policia o aeifuí/ate relató- rio :

iMatea autoa do i'aquerito policial, vó-aa qtia, na mVnhi do dia primeiro do corrente zrAz, úasrleborafi, mai* ou menoa, na rua Vinte e Cinco de Março, tleata capital, próximo A eaijuina da ladeira do Porto deral, a ré, Varmela Varone, com a laca 'ãe ponta, com cabo e bainha de prato, que acompanha esies, matou a eua concunhado, l''ll(une' na Palopida, praticando-Ibe o le- rimento mortal dasorip^o no auto de exame de corpo de delicto de lia. tt ò 7, polo ('/ae (oi preaa e::'. (laKfBbte (auto •'jt (\a. 2 A i\ con- fessando, eapaataneamcnte, o cri- me, nio ao uo mesmo auto de pri- são em llagranle, em presença de diversas pesp.oas, que, como curio- sos, correram a esta delei^acia, em seguida ao facto, como, também, «m sivas declarações, de (Is. 8 á 11. «, Confirmando, sempre, nos depoi- mentos das tc.stiimiinhas, quar.do leva fl palavra, o mesmo fncto.

Asaim, disso a rc, e vc-se prova- do, que esla, na mnnbã dcKse dia, Hs nnifi horas, mais oii menos, sa- hiu dn sua casa, A rua de Santo Anl-onio n. H2, armsda com n (nca referida, que occullava no cuz do «'.'11 vestido, por baixo do seu palc- lot, e foi á rua Vinte o Oinco de Marco, próximo à esquina da la- deira do 1'orto Oeral, esperar Kilo menn l'alopida, quo devia por ahi p.issar, com dcsiino so Mercado Vinte o Cinco do Marco, onde era neKO<Manle;-que, ãB 7 horas, mais ou menos, quando Kilomena por shi iiBRROvB, ella, ré, deu-lho a fa- cada rcterida, após o que Filomc- ns dfu alf;uns passos e cahiu, iTiorrendo í/I coníi/ienüi; — que não 'houve, ahsulatainente, lucta entre ambaa, nem apfçressâo por parle da victima, e, sim, apenas, que ella r« perguntou « victima sobre o que lhe liaviam dito. de ter a vi ctima calumnisdo-a, ao que, diz a TC c caoBrmam as testemunhas, a victima Ibe respondeu que de nsda sabia e a dei.xasse,- continuando a victima o seu caminho, e pratican lhe, então, a ré o referido ferimen- to com a faca quo, nesse acto sa- cou,—que, como 80 vc do mencio- nado auto de exame de corpu de delicto. eombinando-se com essa narrài;ão da ró « com depoimento» de testemunhas,—foi feito de sur- presa ptira 6 victima, poi>', o feri- mento fcl pralicsdo pelas costas desta,—-na parte superior e direita da re-^iao torsxica posterior, a três centímetros para fora da linha ine- dir^na.

A re, com taes preparntivos, com essa espera, pela natureza edimen- sões da arma, cuja lamina tem 2H -centímetros de comprimento, corn "A centímetros de InrgTira,—pela sede do ferimento, pela força que deu no golpe, tanta quanta a sua natureza lhe permiltiti, fazendo penetrar a lamina dessa faca na estcnsão de íi centimetras, nessa parte do corpo da viclirns, hs.vendo a conseqüente penetrerão pi-cfunda no lobulo superior do pulmSo di- reito, produzindo-Ihii violenta hc morrhsfçia, — prBli';oli, irreíutii-vel- mente, a n; o Cj-imo prevJHlo IIPIO art. ZW S 1-" Jd Coilluo Penal bra- sileiro.

Como i"'jtificativa do seu proce- dimenlo criminoso, a ri: aliega o facto ''^6 ter Valentina (iil vinte diaa vnsis ou menos, antes do uri- me,_ lhe dito que, al^um tempo an- te'^, quando a mesma Valentina era Omprefçada de mme. Marie Ma^nau, à ladeira da Constituição, desta ca ipital, shi ouvira a victima Filome- na Palopida e outra suaconcunha- da de nome Antonietta Chiirento dizerem á sua patroa que cila ré enganava seu marido, e que, por iaso, ella se enfurecendo, procurou a e8F,aa suas concunhadas três dias an'.es do crime, e á Kilomena ain- 'ja na véspera do crime, o no Io Xar em que este se deu, para saber «i era verdade ou não que ellas as- sim tivessem dito, mas que cilas sempre negaram o haver feito.

Tratando de descobrir vcr.la.-ici- ramcnte « causa clo<'i-lme. osln de legacia inquiriu tiiine. Muric Ma Snau (fls. 'JÂ- !\ 2ti) que ni'^"Oii pc remptoriamonie, que n Mciimn l''i Inmens, cm mesmo r\ur AntnntniH Chisronio tivesse ihrrliio lal ciu:-*!» dii f, BÇírescenlnndo qiii' nunca Filomena Pnlopifa íoi .n «iin C-IOB. " que Antonietta, apenas, l.i loi uma vez, ha quatro «nnii«. fi.>rlir lh« um remédio para um» dói' de oiividos que senti».

Dcsixibcrto o paradeiro do Va- lentina nil, que desempregam se dn casa de iniii''. Marie Maí^nfiii, hi» cerc.a de rtnis mrz»'*, ^^^l^.!,Iirlí^. * ni t%f*u rlcpoiajpnto, «Tii prcsiíM.-a ^l.i re, iiit'*o «.-r f-iunf-It-iHincnl*- 'iii---.'i cto que nll« lhe IIV^K,. dito iiv in a >i"-liiiiB K Antonielln, ou iiiriü, cm Otilrn, «pcnsi, dito ser n v. inliel psri com «eu marílo, confirmando .assim o depoimento d< iiimc Ma rie Msgnsu (depoimento de lis. :S2 a 'M V), dizendo que, somente o 3ue disse a rc. quanHo, em ca«a

esta, ella a interrogou insistente- mente sobre o que suas concunha- das di/.iam á seu respeito, foi que, numa occasião, estando ainda ella Valentina empregada em casa de mme. Marie, ouviu uma mulher de nome /aira, em conversa com sua pa- troa, contar-lhe que ouviu de cunha das da ré, que disaeram que admi ram-ae como ella. com dois mil reis qn« ganhava por dia, apenas, «m «eus trabalhos de costura, po- dia sustentar a sua íamilia e vi- verem como ffiriam, .«em entretan- lo Ur '/.mim dito i/iie •■inhaiíat da rr lusün haeittin <« ej;pritiii^o, e xem di;er que eliat tirenxem Ir- rantado dnrida.* ou dito r/iutl- qiier pala'fn t-nntm a honra dn rv. accrestentnu Valaatina qu>- quando asaim convarsoii coro a rc esteva pivsente o s^ii marido Kran- «■iaco Kodrigues Uiaa. que aawm, ouvin, e que nunca *oul.« ter a vi- rtima atacado a lionra .Ia ré.

Tomado o depoimento da Kran- ciaco Uodrieues Dias, á fls. H-\ a 3ti-\, e«te eonflrma in-tolam o de poimaato de «aa mulher Valen- tina.

Aaaim, T'- se não provada a juati llcatira nllogada pela re. e. alem dcaaoa prova*, ainda l.turita C«ro- pita, aigaeiante no Mercado ÍS< de lfar:a,aai (raate ao acfiacio da ví-

■ 1 tJMá. q«« a r^ iniiooa como t«a- (enranha. <amb«m. do que affirmou « q>ia ssb a ter a ri. tima falado nial da sua honro, segundo di/.ia « ró, intimada para vir depor, decla- rou que aunca ouviu a viotima di- zer ma! da boara da re.

Evcluida portaaio. a krpolbejv da pratica do crime em drfeoa de noa kAara. potqae a ré oosim pro-

a victimi n elln poiauldore* de cor- ta fortuna a aeai lllhoa, por conva- aieDcias para «ua tranquillidada, nio qulzcram admiltir que a r<\ com seu marido e com aeus Blboa, ino- raaoem em aua oompanbia, como ■ampre quiz a re (aier.

A ri, em auas declarações de lia. H a 11, diz que depois que oisou-ae, em «eguuda* nupuiaa, poia que era viuva, com aau actual marido Mi- Rual l,ipolla, foi que Hcou oonbo- cendoauasconcunhadas Kilomanafa victima) o Anionieta, e quo, depois de quinze dias do oeu casamento, júmais viveu liam com ellai, com as quaaa aompre te\« rixai por motivo* aem importa-.irMa.

Aaaim, pois, e ',jtlo que ao de dux pela leitura do* depoimento* das tealomuuhAs, vt"-ae que, sem contestação, a que motivou a pra- tica dfl**o Crime loi a a\plo*&o dcsaa üdir> que a r« mantinha con- tra o stcuuaada, sinilo nela inveja alludi-ila, mas praduziao por essa inir.ii/ade e por ci*a* rixa* anti-

Keglstados, remettam-se oi pre- aentes autos, com a arma referido, ao exmo. sr. dr. chefe de Policia, transferindo-se a ru para a cadéa Publica A diaposicAo do m. sr. dr. Juiz de Direito da I.* vara criminal desta capital.

S. Paulo, b de agosto de IBUH. Pedro Árlitu'» Junini:

No Braz NASCIMKXTOS.- Foram rcRlstado» o»

neiiuintr» - Antônio, illlio ile Nntnic .Skrrjiice : Mullieus. tilbii dr Kuiiiui Hnstuini: Anloiiiu; tllhn dr MÍKUCI Sll- vn : Ariiianrlo, tUlio de .losc l'"oiisccn : lleiirimie. fllho de llornclo Sllvrira ; Manuel, Ilibo de llnrncio Marques.

I'"AI.I'A 111'. AOi-A. Prdem-noH n% nio- rudos do Ura/., rerlaiiirnins coiitru ii lalta de agiin que rvista ulli.

Mi.xiNO MAI.C.III;AIMI O iiicnof lln- snrlo dcl (ilomo. ifsldsnle á rua Cac- laiiii 1'iiito n. 1». qiiaudii passava poi- aipirlln lun, l.nl/. Arui/.o, vellm lie sü aiiiios (Ir cdailc. iliriiíUi-llie pa- lavras hljuiioHUK, pelo i|ur rstc lhe flfii unia hofctada.

lutcrviu o |iac iti» ineiiiiio. i|llr ar- remesHoii i-oiilia ii pobri' vplllo uma garrafa, ri-i-inilo-n na cabeça.

Solii-e o lilfto aluiu iliquciilo n ilr. BUIIBC Hamii». I>" dclruado. tendo si- dn Hiiliniettiilo a coipn de driieta. pe- lo dr. Xavier de llarros. noMirio. <|Ur apresentava tuna eoiitiisàn na piilpe- lil-a esquerda, e I.uiz Aiii/./o. <|ue apresentava fiiiair* |tei|lleiio» ferinien- tns na eahe(;a.

ET • qaa não i-ii posaivel á e«ta dalagieig. poatnamenle. ovclare- ner, a penar da* n:aita« dii:;^»-!** para eooa Im feito* a das dedara- . «a e do grande nomata de dapní oteatoa i-it-^lo» Kr.tfe«Tnf.«-oa«ta ae'>te< oa^o«. coou* oMomo a-firma r,-%*:^fOT~ »ni^nte »> msrí-te js rlima. Ro -o I.OfOílo. ?u» o r- m«atiaki .roajt? inv',3 coatro a tM^aoo <s caaira &Ie, porra*

No Bom N \sc.iMr.Miis' -

os scjiiiinl

Retiro Koiaiii rcRislados

Armando. Illlio de, Vicente Trapas- si ; M.-iria, lillia do dr llayinuiido I-'nrlado de Alliiuilleri|iie lliivalconli l'ilho ; llilialdn. lilho de Nieolail He- rievenilli : I-V;iiieiseo, liilio ile, Sahfi- dnr CalMpaiiell.-i . Allliita lillia dr Fioravaiile Cora.

CASAMHNTO i'.asarani-se .luveiial Itaiiios e <1. (jaspariiia (jtrrascaiia.

.Ii:l/ ni. I*A/. — A iiuilieiiciil do .iiiíz is D lioras da

Santa Ipii;* de paz. reali/a-se hoje. manhã, no cartório de geiiia.

'f*„erica do orcu publi

A conceituada casa sr. Júlio Antunes de _ ca hoje um annu>'jo pá"ra" o" qual chamamos a 8''_ençõo dos nossos leitores-. tr»'^g.Be da importantíssi- ma lotaria de 200 contos, a extra- '■''■■'«ie no próximo sabbedo.

Regatas Ueali/.n-80 htje, no salão do Club

Inlernacionijl, a a.ssembléa geral de instalação do Club de Regatas de S. Paulo.

Ncess occa.siâo serão npprovados os estatutos « eleita a directoria.

A reunião será à.s 8 1|2 horas da noite,

40:000$000 Si a cifra que serve de titulo a es-

ta noticia, te seduz, caio leitor, cor- re já, emquanto é tempo, alli á ca- sa do Uolivaes e babilita-te com um bilhetinho da loteria de S. Pau Io, que hoje se extrãe.

Custa apenas OíiHiO u felicidade de, durante alp;umos horas, sonha- res com os prazeres que te podem proporcionar squelles M) pacotes^.

Dülegacia Fiscal Balancete da receil<i e despesa

da Delegacia Fiscsl no dia 5 de agosto de 1!)0,S.

ncoeita. lmporta.;ão KISSO» Interior 2:n7H*0f)(i Consumo 8:7;w$80(l Extraordinária. . . . 2i$2íS Renda a classíiicar . . 2.5.8fl-tô«I8 Depósitos :iO:002$8il

«7:253*598 Iiespcsa

Espertasa Apresentou-se ante honlem na ca-

ia coinnimercial dossrs. l'Bli:hililan nini ,t Cla.u rua l''lorenciode Abreu, um indivíduo que disaa cbimar-se Franceico Anselmii soclo da Qrma Franoaico Anaaimi * Irmão, desta capital, a comprou 200 sacca* de aseuoar cry*tal ao preço de 27$0()0 rada uma, promettendo effectuar o pagamento da factura hootem, lo- go depoii do liavar retirado a mer- cadoria,

Oa faoio, hontem, aqualle indi- viduo retirou a* aaccai do aaiucer, aendo uma parte delia* transpor- tada para uma caaa á ruadanioria n. ri2, e a outra para a avenida Ti- radentes n. 120.

Como, porém, o comprador nio houvesse voltado, conformo promet- tera ao eatabeleolmonto do* ar*. Kalchi (iiannini i Cia., aDm da pa- gar a importância da mercadoria comprada, cate* negociantes, depois de indagações, verificaram que a firma Krancosco Anseimi * Irmio era phantastica e que o luppoato Anaeimi havia deiapparecido desta capital.

us srs. Kalchi (iiannini A Cia. resolveram então apresentar queixa ao dr. Joto Uaptisto de Sousa, l." delegado, requerendo busca a ap- prehensAo do mercadoria.

O dr. Joio llaptiata abriu rigoro- so Inquérito e hontem meimo, esaa autoridade deu uma buaca no pré- dio n. 62 da rua da Olorla, conse

Suindo abi apprehender tlti aaccaa o assucar.

Acham-se retidos, na Repartição Ceral doa Telegrapbos oaaeguintcs telegrammas:

Dü Rio, para Manuel Dia* Pra- do, Conceição, ^tí; de Cambuquira, para Larocquc, Direita,-iõ; de S&n- toa, para Ueilina, rua Ulycorio, Utt.

O movinicnln do serviço de eües no deposito fia IVoleclorn <le Anininos, A ma do (lazomctro ii. 164-A, foi hon- tem o seguinte;

Cães apprrlieiididos 1^1 > saerillcados 12 • esperados 17

lio.íe. lis '.I liorns dn manhã, ha- veni iiaiiuellu deposito leilão de cAcs dr nica.

ALCOOLISMO IIAHITIAL. - Cura-se com o remédio de Grana- do ,\' Conip.

Hencdicts Maria de Jesus e Ma- ria Klisa foram presas, à ordem do dr. Pedro Arhues Júnior, 2.° dele- gado, por estarem promovendo gran do desordem na rua do Uuarlel.

Gatunos presos Foram presos, a ordem do dr.

João liaplistu dn .Sousa, 1.° delega- do, na estação da Sorocaliana^ so momento da partida do trem para Pirapora, os gatunos Adolpho An- golini, Allredo Bernardino, Trajano de Mello o Júlio de Almeida, vulgo Alnieidinha,

Wlenor desappareoldo Desappareceu hontem da casa n.

19 da rua Piratininga o menor de H annos, João F^erraz, que trajava roupa branca, chapeo inarron c sa- patos amarellos.

O facto foi communicado ao dr. João Uaptista de Sousa, 1.' dele- gado.

ERYSIPKLAS, LVMPIIATI- TES, MOLÉSTIAS DE PELLE —Não ba medicamento melhor do que o Xarope de Ichtyol, de í7ro- nado it Comp.

Forca Policial Serviço para hoje: E* superior do dia o capitão .loão

Luiz. O Corpo de Cavallaria dar* 1 ofll-

ciai para njudanto de dia, força para acoiiiiiaiiliar presos ao •I''oruin» e a Kunrila do Palácio.

O 1.' Iiatallião dar.-l as guardas da Cadfiu e Hospital, 2 ofllciacs para a gunruição t r 2 ordenanças para a Se- cretaria do Commando Geral.

O '.'.' Iintallião dará a guarda da Policia.

Os demais corpos darão os serviços do costume.

'I"ocari no .Inrdiin dn Luz a 1.» sectjno.

Anianuense de dia,sargento tiemem. Uniforme 7.'.

Ministério do Fazenda j > Justiça

7.^il?7ü,^ 2f)0$000

Importância rcmettida souro : th'J;(KKIí;(IO(l ci:i nolas d radas, scni carimlio.

1 !IM*70."> ao Tlie-

lace-

d» foot-liall que compõem o Cam- peonato destii anno e o seu team,

l'°oi nomeada uma commlsito oompoata do* *r*. Her»*aky Cer- quoira, Armando Azevodúe Renato A/evcdo, que se entendera i'/>m o* demais C/H/M, para determinarem o* dia* em que *erfo jogadoa o* matihH,

A organlzacio para a disputa dessa taça ò a meoma que aerve para o Campeonato deate anno.

A taça aorú expoata numa Im- portante casa commcrciul de«t* prac*.

A. A. G. EiiUAiilio VAUIIKR Com a danominaçlo de CAMO-

oiaclo Atblecticado Curso «Eduar- do Vautieri, fundou se nesta capi- tal mal* uma aociedade de Foot- bali.

A *ua primeira directoria eatA assim constituída: presidente, Syl- vlo Justo: secretario, Gabriel Ortiz Júnior: tbcsoureiro, S Justo: cap- tain, Joio FVança Júnior; flaoal da campo, Humberto de Sã.

Faculdado do Direito L^oiii unia sessão solenne no dia

ti do .-iirrenie, no H.JI.UI nclire fia FflCUlilaJe. lera It-^ar a inst<ill»'ao solenne do «Centro Acadêmico 11 ile .^sost.i>.

— O i-r. Pedro Hona, picpidenln do «Centro-, nomeou b. ntcm advo- gado do inesiiio. ocir, Pedro Lessa, illustrado lente da nossa F"oculde- dc,

O Onzedv Aiio.ifn, orgAm do«f:cn- IrO', SITA prcv»ivelm-;ntc publicado a II dn corrente.

— r,.ra .IS liomensgens ao barão de Uanialiio, no I." Bnnivcrsarii» lie "lia morte, ja líirnm enroniiiicn daliN uma lapide., cm iiiscripçao allusiva a onsAgiação, iiuia riquís- sima coroa que «era dcposilaila em seu túmulo, c l-rá no centro o seu retrato encomnicndado na photo- grspbia Valerio.

Falarão na inauguração da lapi- de c no cemitério o« drs. João Monteiro e Reynaldo Porchate um eaiudante de direito.

Instituto Pasteur Iteunem-se boje, ás 7 1(2 da noite,

DO salão principal do Club Inter- nacional, diversos médicos e outros cavalheiro* para lançarem as bsiea de fundação do Instituto Pasteur neata capitil. Consta nos que para directnr do Instituto «eri convidado o dr. Ido Bandi, membro da Socie- dade de llygíene de Bolonha. F: digno de encomios a idea que se levanto agora nesta capital, do fun dacão de um hospital de*ae gênero cuja falto ha muito le fazia lentir.

O dr. .\avier de liorros, medico legisto. medicou hontem no Cea- trol, a requisição do dr. Rudge Ko mo«, ■'>* delegoflo, n menor de 17 onnoe Fernondo Iternordi, que opreoentovo e^bimoses no ro«to e no peoco- o, produzido* por um in- divíduo deaoonbecido.

Desordeiras presas Msrin Corolinne Antonietto Mo-

no do ROi<*. hontom. no botequim d» Poulino Bertolucci. A ruo da Eoperan a. promoviam gronJc doa- ordem, quando foram pres^ e ra- '-olbida« *o \adrex. a ordem dodr. Pedro Arhoex Jonior. 2.* d«l»eado

Crime bárbaro o dr. Henrique l.eeoo. 2.* siib-

d^legado de Sonu lphi«eoio, eooti- niia o inqoento in-laorodo contro Oirc-- Prondonriii, qo»" tentou me- lor. ontehontem, o Clara Fortn- nota.

\» teatemanbos Moria Stooi» r Maffdaieno SoUlatini. em oooa de

rtmmfSmem Maasa. qse

banl«r(. ■ cana de Ouve dea* b«9fal«a d* proprw italiano (i#nti:í. «Mo Ib- a' aae havü d« ma( ir a eme.

Movimento íerro-viario B, r. V. HOBOCABIRI K TTUIRI

MOVIHIMTO OO CAri Ola II d* aninlo de ItMM

DeMorrenadai em 8. Paulo . . DescarreRadas em Prado Chove* lUldoadus em 8. Paulo puro o

8. 1'. It UaldoMdas em Jundlahy paro o

8. P. n Tolo)

saeco* 3U.1

<7

2.1(85

i.nt

ASSOCIAÇÕES

PkMlo, atde exeeasHa, mes, nrMoi üa ardor de estômago, calmbr** «••• machaes ou Intestlnaes o lodo* *••• tros symptomas de indlgestfio osi ter mentaçAo, se alUviam em de* min» tos, tomando dnos obrejas, e enmn» ■e radicalmente mtes de oeabar • primeiro estojo, tomando diiao obreint im cada comida; e as dyspepsiaa, poi siais clu-onicas qii* s^jam, desappara tem tomando-*» trea ou ^atro est» )os do legitimo Digestive ■•Jsrrfet^ (ue é o unlco verdadeiro (sstro-^i» le.stlnal completo, universalmente oo nhecido como sendo superior a todot n outros para curar as molesUaa d* istoioago. '■ '^

Hotel Albion s. Paulo, ru» Brigadeiro Tobias n. 85, perto das es- tações da Luz c Sorocabaiia.

Loterias Lista dos prcmios da Loteria da Ca-

Kital Kefleral, plano 111—.'i, cxtraliida oiituiu, stiKUliílo Inlegramina recebi-

do pela ai^eiiciu Rcral dos srs. Carva- lho ài (lUiitiarãcs :

;)i-,57:: 2ii:noo$<HKI lf,7»S 1:00().1.00(1

■irx; .'.oo$ooo pnEUios UE '.'OUlUOa

i.^iLiS 18)11 luutis --'.wia -iiiso :iolv-l :»1»60 4SK12

1'RF.uios us i.'>o$ooa 2Ò71 ll4-.!7 i:ili'>0 Il'..'iUl )'.hi7S ■,;l2lil

•l.'21'J -14077 170S9 ■IbíOI rnKMIos 1>K lOO.iWOO

1192 K.Vi'.l I.T2r.f) ir.8úr, 1S084 IH'.I2.1 21600 -27.114 :i7;iOS lõlOS

APPIIOZIMAÇÕKS ;:r,.,7:i IVnfoOO li-,78'.i fiOloOO 449H m^wu

nEZSNAS

:í6,S7I t lf.7S7 •;

44'J(i e

:!r.í.7l ;íI.(IV3 a ««.iso

l(i7«l a I(i7*i7 p.

1C7Í'J c 167'jO 441)1 a 41'J6

:16õUI 1(701

44U1 Todos os

72 têm liíOOi Todos os

2 lêni -21000.

à 45UO . . . . CENTENAS

1 3«r>00 16*10

450U

íiUfOQU

'20$UU0

2ü$aoo

:10900o 2Ut000 lOtOUO

números terminados em

numeres terminados em

Resumo dos prêmios da 20.* loterío da Esperança, do plano n. 126. trabid* em Aracaju, em 4 de agosto de isai :

^S79í 10:008$000 3.','.i7fi 2:O0OÍO0« I»:il7 1 OOOJOUO 21173 .loosonu 37f.l7 5<XlíO*a

4 pnmMios DO -iOO$000 .-MUI 4l:a7 43»f.í .S1Õ&»

7 rnnxios on 1O09000 16Ã 112S S.'il2 l.tlS» l»»7* 2»777

56.164 1* pnsHioa D« ootono

t-Vll 7493 r2t.ni li,tl6 2i:iSS .T2242 ;a7l»J ttlS-J ..7'J41 S9»7I>

APraoUMAfdOS :»7»5 • 3M7»7 7;

SVJTT IMIa .....

»»7. ia.t4r, e

SPOHT t>

Foot.-K>eai <JIMP£-J'«A10 Da i* Tr*K fif-^ Chh S P^mt- " Mi- em rcontiD bealMB eff«ciao- a«>iv«a j.jr »-.: l;li«-o « t»-.»

d« prato qm.- • oe lUioi-M r.«> •>.'■? *- de írt'-: -^ t qo* íC;^''^' ^' t^mfoo eiatro o :àprn^ CEÚ» Hiámmft". *■- Ire OS í^-.«^O' fíír -■ lo-» .-i^""*

ir.

Mas e saliie!! SanfAitoa

Repreaentou-ae mal* uma vez hontem, no SanfAnna, a ballisii- ma peça herói oomica de Rostand —Ci/rano de flergemi.'.

Oa appIausoB foram constantes e ettrepitoaos, aenda Maggi cha- mada á acena diversas vezes.

— Hoje—primeira da comodíoam f) aotoa do A Dumas Kilho —A ea>- tramjeira.

Polytheama Correu com a animada concor-

rência do costume o espoctaculo de hontem no Polytheama.

— llojo aoinv aelerte, com -I- ea- trúas: Mlle. Margot Damont,canto- ra france/a; mlle. límron, idem, e Danem Krolhers, acrobatas c.\cen- tricoa {modem style).

Varias O 8n. ANiamo

Com o titulo «cima publicou o Gií Bfai um lolbetim theatral de onde transcrevemos o seguinte :

•Rcpresenla-fic a peça dr Ihsen - O» fspcctr*!!.

LA cstí eile o sr. Antônio 1 Ao centro, segimilo iiliino, a mãe,

á direita baixa, cite- o Infeii/. herdei- ro do dissoluto pan. Ti esquerils liaixn, o pintor.

iVes personagens a dlsriitlr. uni cm rada angulo da sala. Oli! mareaçãn ííun-:

A sala com as portas lateraes iu- defeetiveis e a mesa no centro I Atí os iifarlm ! dh' ceos— tudo como era dantes !

Km Miie consistiam as apregoadas innovaeõcs do reformador sr. Allto- iila'-' liiii di/cr--iialuralmeiitc'.' Mas isso fii/. todo o artista moderno (|iio se preze. No falar liaixo, em desharino- nlii eonl os demais que il.ríaiimm e gritiini a valer. . . mas isso não ailiilit- te eiisaiador algum que prezo o seu nome !

Dissrram-nie que lhe faltava a misr- ra-arMí; deixara, por econômicos o niaos conselhos, todo o scenario em Paris . .. Que escola, que metbodo, que systcnia são esses que apenas de- pendem da enscenação '.' Kiitão é um tlumlro livre, cuja especialidade resulta do capricho mais ou menos elevado do empresário.

F, como aqulllo tudo se arrastou monótono e trio.. . atí que cedendo ao impulso da embriaguez, o infeliz protagonista resvala do ;ofA para o chão Na peça o personagem morre, 110 f/wíiíro ííure do sr, Antônio, o ho- mem ao que pareci^ cae hehedo. Já é liberdade.

E eu que tinha visto a emocionante peça do autor da ilasa de boneca in- terpretada por Sovelli, num assom- iiro de coniinoveutc verdade, compre- hendi que o succcsso do themtro íírn: do sr. Antônio, tinha explicação—nas exíguas dimensões do seu tlieatrinho, em confronto com a curiosidade do grande numero de forasteiros (luc dia- rianiente visitam Paris, e 110 reclamo dos autores nos demais Iheatros não acceitos.

Afllrmaram-me que lia peças onde o sr. Antônio se revela um grande ar- tista, como, por exemplo na Ao tiíe- phtme.

I*odc ser que seja ao telephone a revelação de suas aptidões como ar- tista, não duvido. Mas eu nSo fui ao liio para ver um artista, mas sim uma nova escola, um novo systemo, uma nova maneira de representar... e achei-o que por alii ha, e muito in- ferior ao que por ahi temos visto-.

«ECROLOGIA

■• FADIiO BIILWIT COMPANT Movimento do dlo fi da oKosto da

UOIi Santos:— Carregados no nrmatem,

109 vagAet; descarregados no arma- (em, 2M; deiearregodos no piteo, 261 rorncridos no cies, 3M; carregados no cães, 230 ; llcados no cies, fvoslot), 82; 4 ilisposlção do cães, depois das 6 ho- ras no tarde, CO.

Entraram M.Wi soecas de cofã. 8erm: — Correram M vlngani, re-

presentando 401 veblculos. Broí: — Corragadoa com vários gê-

neros, 66 vogOes; deseorregodos com fvarlo* gêneros. 107.

Poty! — Carregados com vários gê- neros, vagões 74; desorregtdoi com vorfoa gêneros, 1921 descarregados com vários materiaei, (M.

8. Paulo: — Carregados com vorloi gêneros, 40 vagOes; oesearregodos com vários gêneros, 41,

Jundlahy I— Entregues A Compo- nblo Paullito, 979 vagBes; recebido* do Companhia Paulista. 294.

CONIMERCIO Bolsa

TlUnSACÇOES nlALIZADAS nOMTEM

2n letras do Banco de Cre- dito Keal O •!• . • •

100 letras <lo Banco ile Cre- dito Heul » "I. . ■ • •

300 letras do Banco do Cre- dito Real » •!• (a 80 dias) . . . . ,. „• •

100 letras do llanco d* Cre- dito Real 8 "I. (n 30 dias) ., ..

14 acçBc» da (.ompanhm Mogyana (pnrn o 1.' dlo) ^ - • •

100 Utras do Banco do Cre- dito Iteal 8 "1. . . .

i IIOHA OEMCIAI. 10 acções da Companhia

Mogyina (para o 1." dia)

4 idem, idem. idem. . . 4 Idem, idem. idem. . .

80 idem, idem, idem. . . 6 idem, idem, idem. . .

4I$000

SIITiOO

5S$S00

ri6$60*

2.T1.$000

ii4$eoo

2;t2$oon 2:w.$iioo ■2;i2.ÍUO(l 232fn00 2321^

iniTUU8 OFFEBTIS rOMOOS PUBUCOS

Ymiâêio- Compra- rá* doru

9701000 oia$ooo

Fslleceu hontem, nesta capital, ás 7 horas da manhã, o menino Al- berto, fllhinho do sr. dr. Theophilo Maciel.

O enterro realiza-se hoje, sabin- do o feretro, ás H horas da manhã, da rua de S. Bento n. .4.S-A.

Não ha convites especiaes.

Deu-se hontem, nesta capital, o íallecimento do sr. Alfredo de An- drade, que ha muito tempo presta- va os seus bons serviços como au- .\iliar de redacção do Diário I'o- pular.

O flnadú. dotado de apreciáveis qualidades moroes, p, por isso, mui- to estimado nesta capital, era ir- mão dos srs. Carlos Augusto r Fortunato de Andrade.

A noticia de sua morte causou grande e justa conslernoção entre os seus col legas e amigos.

O enterro, que foi muito concor- rido, realizou-se hontem, tendo sa- bido o feretro, os i ll2 horas da tarde, da casa n. 12 da rua Sete de Abril.

Faller.nram F.m S. Rento do Sapucshy, no

dia 2 do corrente, o sr. tenente-co ronel Francisro Comes Vieira da Silva; cm Ribeirão Branco, o sr. capitão F;iias l'ereira de Araújo ; em Mocuca, o sr. capitão Joié Joa- quim de F"igueiredo.

No Hio: o sr. Allred Everill, que foi empregado da S. Pauto ttailtcay Company durante os obra* da nova construo.-ão: a ae- nhorítairg Vinia Cândida Noguei- ra, niba do sr. José Luiz Nogueira; o sr. Antônio Manuel de Oliveira, o sr. José de Sousa O}rdeiro, o sr. Krnesto Bouler, o srs. d. Maria Oliveira da Trindade, a sra. d. Ar- senia Amancio de Lemos.

Mlisa* fHiebres Amanhã, 7, na e«reja do Sc, *er*

celebrada. A* 8 1|2 boraa, uma miMo de 7." dia em aulfragio da alma da virtuosa oenhoro d. Mario Dobney Brotero de Abrancbes, mondado rezar pelo aeu e*po*o, *r. dr. Frederico Abrancbe*, e suo exmo. fomilio.

— 86$000

94$000

83$00« 7C$<íeO

I8$0(IU —

— 76$000

41$000

9Q$000

210$000

AtioUces do Estado . Apólices geraes, B '!« Idem,tdem (emprésti-

mo de 1896). . . . Primeiro cmprcatlrao .Segundo • Terceiro " (Juorto • Quinto • Sexto Letras da Câmara de

Santos (1.* emissão) Idem, idem (2.* emis-

são) Mem, idem, 2.* emis-

são (a 80 dias) . . Idem, idem, de S. Car-

los (S.* série) . . . Idem, idem, de Casa

Branca Letras da Cornara de

Campinas .... Letras da Câmara de

Capivary .... Letras da Câmara de

Santa RiUi do Passa Quatro (2.* série). .

Letras da Câmara de Santa Cruz das Pal- meiras

Letras da Camor* do Rio Claro .... —

BAHCOS Commercio e Indus-

trio 81ã$000 Lavradores .... — S. Paulo UniSo de S. Paulo . Credito Beal (Carteira

Hypothecaria) . . Commerciale Italiano

(nomlnoUvas). . Idem ao portador. Industriu Amparense

COMPANHIAS Bragantinn AntorcUea Industrial da S. Paulo Stupokoff Uflc Hordy .... Sorocobana e Ytúono Mechanica Lupton Melhommentos de

Brotas com 60 ■!• reollzodos ....

Telephonico .... União Sportivo (em

liquidação). ... — Norte deS. Paulo. . „„^-- Mogyan* 23l)$000 Idem, para o 1,' dia . 236*000 Idem, idem (a 80 dias)

vont. do vendedor T- Idem, com 40 ojo . . 106$000 Idem, com 40 010 para

o 1." dia 10«$000 Paulislo 246*000 Idem,idem(»S0dia5) 21S$000 IdtJi, ci 80 010 a di-

nheiro) ~ Idem, Cl 80 010 (a 80

dias) E. de F. Araraquara

LBTIUS irTFOTUBCAnlAS Banco de Credito Real .

6o|o «ÍOOO Idem, idem, 6 010 (a

30 dhw) 5n$000 Idem, idem, 8 010. . MJOOO Idem, idem, 8 0(0 (o

80 dias) í6$000 Banco União do S.

Paulo oo$ooo Idem, idem (4.* série) —

UESENTonoa Sorocabana (1' série). — Ylúans . . . Bragantina. .

G4$000 761000

lOOlOOO

70$»00 -

SMtOOO 80X000 801000 3e$ooo

ei$ooo

igs$ooo i96$oao

180|000 200t000 100$000

16$000

»7tO0O 76ÍO0O

llOlOOO 90)000

TtOOlI 280$1><)0 23«^(KI

100$000

103^000 242X000 243t000

140|000 riO$000

44(000

469000 e4|o«o

66$000

61|«00

_ ^ÜOtOOO

NsTiTi TO llinrnnir.o r. riro<iBArnir.o - Sob B preildencl* t\n sr. runselliei- ro llliarte de Aüevedo. secretariado paios drs. Wasliiiiglon Luiz 1'irelrn dn Soiua e l'erelri( (luliiiarãcs. pre- sentes os socliM irs. Mii-aiiila AicTsdu. (Uirlos llela, Pauiu lluiigal, I-lugenln 1'Miieo, João B. de Moraes, José Ma- rlii dn Valle, (Uirins Vlllalva, Alexan- dre niedej, conego Hzeqnias fialvAo da Pontniira, Leoiielo (iurgol. Antônio 1'lzs, Domingos Jaunarihe, llodrlgiiv» Pelsolo, Amanelo 1'reirit, Orvllln Dorby e '1'hcodorn Nanipalo, realizou honlem esta nssociaçAu a sua L* reunião do nirreiito niez.

ApAs o lelluraeupprovaçAo daoela, passa-se *o expediente.

(I conego Kieqiilas l'ontnura manda a mesa iiiii cartão <le d. Jullo Tonll. núncio apostólico, agradecendo os riesames que, pelo rallecimento do 'apa l,eao XIll, lhe enviou o lusti-

luto. O dr. Pereira nuimarãcs agradece,

rm hnme rio diplomata sr. Stlveln liiiarsoh, a cnncesslln dn titulo de só- cio honorário, que o Institutn lhe fi- zera.

Pelo dr. Carlos Reis é oITerecIdo ao Inslllulo um exemplar do •Indicador Geral., do l-^sliido de .Magoas.

São iicciisadas pelo sr 1.* secretario diversas oITerlas de revista», opuscu- los ejornoes feitas an Instituto.

Naihi mais havendo a tratar-se no expediente, passou-se A 2,* parte da ordem do dia.

I-V dada n palavra ao dr. Joflo Bo- ptista de .Moraes, i|ue !(■ um longo tre- cho sobre os lactos mais nolnvsis dos primeiros dias de novembro, upés n proclamação da llcpublica.

Começou salisnlaiido a divergência da chroiiica, com os documentos iné- ditos que catão sendo reunidos no Instituto.

Atlrlbuo es.se facto, a terem sido as chronicas escrlptas pelos que haviam tomado parte nas grandes luctas da Independência, Seta do Abril, Itestau- ração e Maloridadc. Dominam nelles o pensanientn dn lacção a que psr- tcncla o cscripter.

1'arn (|iie nan appareça inaU essa illvergcncla, vem provocar narrativa» sobre as causas ipio dalerminaram a proeiamação da rtepubliea, aconteci- mento qus se deu apenas ha 14 an- nos, o que eslã sendo diversamente narrado pelos cscri piores,

ilaseado em dortimentos, aiilogra- plios e em testemunhos insuspeitos, simples chronista. sem reflexões, nem commenlarios, offerece ao Instituto a descripçfío dos acontecimentos qne se «íesenrolarain nesta capital, flesde a inanbil de i;> até a tarde de 18 de novcniliro de 1HS9.

Narrando fados da vida intima «Io partido conservador, mostra quanto foi leal, patriótico e previdente o pro- eedlmi-nto de Antônio Prado, exfor- çaiido-se para que o partido conser- vador lio Império, adoptasse o pro- gratnma desceutraiizador.

Srt pela evolução, por successivas rerormas desrenlraíizadoras, satisfa- zendo a opinião publica, acreditava aquelle notável paulista, que seria possível Impedir a revolução, sempre acompanhada de terríveis conseqüên- cias, como ainda ba poucos dias presenciou a capital da Servia.

Descreve a viagem daquelle estadis- ta 00 Rio, d* a opiui.lo dos chefes ennsullados, e, linatmeiite, o accôrdo geral para a eleição, ua qual, tanto os conservadores, como os republica- nos furam esmagados.

Km rápida sviithesc, estuda os fa- dos políticos desde principio do onno de INXH

Cliegando nos acontecimentos de l.'> de novembro, dã dclalhada e curio- sa noticia da conferência realizada na manhã daquelle dia, nas ofllclnas do Correio Pautintano, entre Antônio Pra- do e Campos Saltes.

Enicndc, que deve ficar constando das chronicas os motivos altamente liourosos ((ue determinaram aos re- publicanos a escolha do governo tri- 110, e as razões de ordem elevadr apresentadas por Antônio Prado, re- cusando o convite que lhe foi ende- reçado, para fazer parte do governo provisório.

Salienta o desprendimento pcsspal de Campos Salles c Ueruardino de Campos, que no momento da victoria, despreoccupados de toda ambição, procuraram organizar o governo, cha- mando os adversários da véspera, com o lim de estabelecer a concórdia ■quietar a opinião. Na longa e completa narrativa .|us-

tillca os membros d* partido conser- vador evolucionista que adherirara ás novas instituições, demonstrando que não podiam ter outro procedi- mento desde que liaviam acceitado o programma de 14 de julho.

Depois de ler a acla autographa daquella reunião, por elle lavrada, salienta á coberencia do chefe do partido conservador.

(juem, como elle, pugnavo pela ne- cessidade da descentralização, para dar autonomia as províncias, que co- mo A. Prado seguia a moderna esco- la, que sustenta que as revoluções retardam a liberdade, nio podia acon- selhar resistência A revolução, que triumpliava, sem abalos, sem exces- sos.

Provoca o dr, Miranda Azevedo e coronel Macedo — aquelle, para com- pletar a narrativa dando conhecimen- to das resoluções tomadas no club republicano, este, para narrar o qne .se foz, o que se disse, o que se pen- sou e tentou nas altas cspheras gover- namentaes naquellcs momentos de surpresa.

Entregando os autographos aos ar- chivos do Instituto, faz notar, que muitos dos signatários da acta.já dor- mem na eternidade-alguns abando- naram o compromisso tomado, mas, que grande numero, coiinaudo no fu- turo da pátria permanecem no posto c|ue assumiram nuquella solenne re- união.

Terminando o seu liello Irahallio, * s, s. saudado por uma grande salva de palmas.

O dr. Miranda Azevedo pede a pa- lavra, diz que attendeudo ao convite do dr. Moraes, jã escreveu a diversos amigos seus, ausentes desta capital, que possuem documentos que o au- torizarão a redlficar alguns ponto» do seu illustrado consoeio dr .lofio Mo- raes, eompromeltendo-»e a logo que lhe cheguem as mãos os documento» que ueccssita. occupar solire o assum- plo discutido pelo dr .Moraes, a at- tenção do Intitulo.

I-;iii seguida, ninguém pedindo a palavra, o sr. presidente suspende a sessão, marcando a próxima para o dia 20 do corrente incz.

DipnNX-Ci.ii*. — Díi 71, no «Hollo (■ariiiaiilo>, *.• porildo donsonlo doslo apreclsds soi-ledado.

Na ultima reunião de directoria, foroni acceitos como sócios contri- buintes deita siirledadn os srs, Joa- quim de Souso Ptrreiro e Poinpeu lieis.

Ciaia iDiiiilGigal ■•oratarla tfa Oamara

Muniolpal ExPKaiiNTi uo aiA 6 •■ AUOITO

OE 1908 Remetlaram-oa & Secretaria do

Interior: 6 atteatodo* de vacoinaçio de

alumno* da eacola mixto do Mar- co de Meia I>eaua, regida pela profeeeora d. Mana d* üioria Ou- rique Lisboa:

— 5 dltoo ditoa, de olumnoo da escola do bairro do Quanaboro, regida pelo profeoior Sebastião Pedro Laug;

— 7 dito* ditoa, de alumno* da escola do bairro do Luz, regida pela profesoora d, Mario de Serpo;

— 3 ditoa ditos, de alumnoo da oscola do 10.* districto, regida pela professora d. Benedicta de Sousa ;

— 1 dito, de uma alumna da ea- cola de Vil Ia Cerqueira César, re- gida pela profeasora d. Ismenia Salomoo;

— papei* relativoa ao forneci- mento de carne* verde*. — A' Commisaio de Justiça.

PREFEITURA iUNICIPAL

DR. OELPHiM CARLOS, I.* taboHIfto «;» profoton d* latra» « tltuiütf

Cartório 18 ru» O** Com maroto 16 M«tfloea • opwmcofm» DH. AMAHANlh CRIi/, -M»

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Acnvo PASSIVO

Letraa deaeaatadaa. . Letrao o rerebcr . . Empreoiimos, coata*

roucionodoo e ou- tra*

Caixa matriz e fiiiae*. Penhore* de cmi

timoo, etc . Di\ersas coMa

68§-703fS30

.aixa em i reate . .

R«.

X-HOMátím •3!>-.7a9«W

l.%41ãMtOiO

Coataa corroa toa *im- plaa ..... -

Idem. <ttm aviao. . . Oepaailoao frazo Sxo-

com aviao ou por laira

Ctfxa matriz e eiiaaa Titniaa em canção.

6:330«&70

1.«il2:07.^1f> 7IO:3õHtT20

»2S3tn«> tsfi6»i$oao «.ll«:«7l«9eO

7ia:4ao#«Ki 7.1»«;0«230

ExPRniEMTE lio UIA 6 IIP. AnOBTO DE 1U03

Mandou-se reatituir : .liOOiifCOO, a Luiz Antônio doa

Santos, que cauciooou para garan tir a execução do contraio de Vi cente Verlangieri, relativo 6a obraa de melburomentoa da rua João Theodoro;

— 1:,312$08K, a II. Ribeiro, que caucionou pura garantir a conser- vação daa obraa de recalçamento da rua Uarão de Itapetininga.

— Determinaram-se os seguintes pagamentos:

2<i0$000, a Joaquim Antônio Abran nhes, pela illuminaçfio da rua Vo- luntários da Pátria, em julho ul- timo :

— 160$000, a Bertolino Antônio, pela ilIuminaçSo de Água Branca, em juibn ultimo;

— 13,H$500, o Vicente Ferrer Ri- beiro, peia illuminação da freguezia do O', no mez findo:

— lOOtOOO, a Caetano Bifano, pela pintura da guarita do Jardim da Luz.

Requerimentos despachados: De d. Anna Prado de Queiroz

Telles, aobre imposto, e José Au- gusto da Silva, pedindo relevamen- to de multa. Sim ;

— de José Vollsecb, aobre impos- to.—Deferido;

— de Macuco & Filho, pedindo relevamonto de multa.—Sim, apre- sentando nova planta;

— de Joaquim de Oliveira Rama- Iho, aobre conatrucção de passeio. —Mantenho a intimaçSo, por nio ter havido alteração no nivella- mento dos passeios;

— de Ângelo Carolla, sobre im- posto e multa.—Indeferido, quanto á relevação da multa;

— de Gennaro Acatucci o Pas- choal Guido, pedindo relevomento de multa.—Mantenho a multo;

— de Giuseppe Volo, Eduardo Loschi, João Pacheco de Toledo, Theresa Motts, Francisco Proeida, Nicolino Barra, Balbina Pereira de Oliveira e José SeraSm, pedin- do approvação de planta; dr. Ga- briel Dias da Silva e Dei Cima Michele, pedindo alinhamento; Ar- thur R. Teixeira, pedindo para abrir porta.—A' Directoria da Obras, para os devidos fina;

— de Rosário Bogieppa à. Cia. a Acbillea Grecco, pedindo lançamen- to, e Pedro Nuno, pedindo certidSo de licença.—Ao Thesouro, para os devidos ftna.

Acham-se approvada* na Directo- ria de Obras, a rua do Commercio n. 10, as plantas apresentadas pelos srs. Eduardo Loschi, Bento Ribei- ro da Luz, Ernesto de Robert, José Margoni, Adriano Vanucci, J. B. Gomes de de Araújo, Domingos A. Ribeiro, Ferraro H Cia., Augusto Fried, Sebastião Ferreira, Nazareno Lupstelli e Joaquim de Freitaa Ta vares.

Deve comparecer na mesma re- partição, para esclarecimentos, o sr. Domingos Fanucclii.

8. Joaé do Rio Parda KMPRBSTIMO MUNICIPAL

Em uma aegunda correspondên- cia desta cidade, O Commercio da S. Paulo, escreve no numero de 2 do corrente, que a maioria da Câ- mara Municipal era contraria ao empréstimo, repizando uma inver- dade, que jã foi destruída, e pro- duziu péssima impressão pelo fun- do de intriga que ae descobre atra- véa de seu noticiário.

Tendo sido invocado nominal- mente, como informante, venho dt- iilarar que o correspondente do Commcrrio claudicou quando di/. que n informação loi-lhe ministra- da por mim.

Si o correapondente é o dr. José Rodolpho nem por isso retiro o qua acima escrevi; porque nunca lhe disse quo o empréstimo não sa realizaria, apenaa (alei-lhe qne a Câmara pretendia obter nesta cida- de a importância preciso para o pa- gamento da empreitada do servÍJjo de Bgua a exgottoe, promovendo depois os meios de proseguir no empréstimo, nos termo» da lei vo- tada, sendo minha opinião indivi- dual que fossem consolidadas aa di- vidas actualmente existentes.

Nunca fui contrario à realização do empréstimo, que c um» neces- sidade actual e inadiável, • a con versa quo tive com o dr. José Ro- dolpho absolutamente não o auto- rizava a avançar iduss contrarias ao empréstimo, como sendo per- filhadas por mim, tanto mai» quan- to B. s. affirma que a porcentagem aos corretores era de 1.^ 1., cor- retagem esta absurda e inventada por s. 8., e que affecta a dignidade de todo a Câmara, vieto suppor que 00 vereadores pudesse, apoiar esse verdadeiro escandsio.

Sou o presidente da Câmara e membro do Direclorio, e no Câ- mara tomalassento um outro mom- bro do Oirectorio Republicano; maa, a Câmara Municipil absolu- tamente não age sinão de accôrdo com os interesses munioipass, não admittindo influencias extranüas em suas deliberações, porque » composta da cidadãos qua não abdicaram ainda de seus direitos e que attbem manter e cumprir oa deveres de civismo.

S. José do Rio Pardo, 3 do seos- to de 1903.

ALIPIO LUIZ, DIAS.

Farldaa antiga a f Curei uma ferida de mais (tsi

12 annos que era um verdadoiroí tormento, uaando por algum tem- po do Elixir de M. Mornto, pre- parado por D. Carlos. Deus qua recompensa tão feliz achado. (Iso como convier.

S. Paulo, 1 de agosto de lS8d. — Wencesláu Vicente Vieira. »

Vendose em S. Paulo, na casa Iiaru«*l Cia. (.3.T3

A GENCIA GERAL IlA.S

LOTERIAO DA CAPITAL FEDERAL X&uei. Direita n. SfJ

Júlio AnV^naa de Abreia

Depois oio amanhã Sabbado, 8 de aBOB<U>

A'a .1 h.i. dn tarde Ct-reLtidle IjOtoi-la,

200:000S000 Extracção infallivel

Este importante prêmio foi vendido a 7 de março por exta Iclií!

AOKNClA

O plano desta importante loteria é inteiramente novo. a qiinl, aM-m do prêmio do 200 CON'1'üS, tenr» muitos outros importantes

Joga openas corri 401100 bilhetes 9 disiribun prêmios na importância de D60:000$000 de réi.s.

para a compro da di-slo f;KANI>E LOTE-

A preferencia bilhetes di'sl_ RIA deve ser dado, por todOB oo motivos, s esta antiga o acreditada

AGENCIA GKRAL

üBica •=''%"e3'jfn;ortr;"" UDíCJ varejo, por trcs vezes, cm bilhete

inteiro, o importante prêmio de, 500 CONTOS

Os pedidos serão salisleitos com a i.inxima pontualidade •

devem eor dirigido» ao AI.EiNTB flKHAI.

Júlio Antunes de Abreu 3S, K,\xf- Direita, 39

Correio ruixa, 77—S. PAULO

Rheumatiamo» Impotência — Paralysias. cn-

AssocurXii HENICFICENTI; S. IOXO n.vPTisi*.' ltcalÍ7.ou-se a 7' sessão ordinária da directoria desta associa- rão, nii dia 3 do corrente, com a pre- sença dos diri-ctnrcs. srs. Domingos ncnio Corria, .lulio V. Portes, Amaro de Abreu. Joâu Sonrcs de Almeida, José Cario:. Ferreira .luiiior r .luiio ,\bilin de Magalhães.

Abcria a sessão ás li horas da noi- li-, e depois dr approvada a ocin da sessão anterior, foi lido o «pedicnte que conston de: nma carta do dr. l-;varislo llacellar: um rarião tio dr. Lconidlo Uiliclro : lim otncir» i-lpcdi- du ao rvdmo. conego Manuel Viieiite da Silva, vigário capitular, dando pcsamcs pelo fallccimrnto de S. .S. o Papa I>eifo XIII e um oIBrlo de ngra- dciimenlo a n. Miguel Knise. <) sr. Amaro de Abreu fez entrega de al- guns volumes para a bibliothccn da sociedade. _ „ ,

Por propnsla ilo sr. .loao Soares ilc Alnii-ida. foi lançado na acla um vo- to de pfsar pelo passamento de Sua Santidade I^âo XIll e pelo mesmo motivo resolveu a directorio mandar celebrar uma missa de 30.' dia na caiietla social. ,

Fez o elogio fúnebre o sr. Amaro de ,\breu, enalleceiido ot sublimes qualidades e grandes feitos do Suni- mo Pontífice Leão XIll.

O »r. presidente nomeou zelador o sr. José de Sousa e zeladoros as sras. dd. Maria íi Pontes, Maria Pereiro Martins e Maria Marques Coelho <> mesmo sr. presidente communicou que. juntamente com o ir. Júlio Abi- liii dl- Mügalhães. visitou o sócio sr. Manuel «1. lionçalve», durante o sua enfermidode.

«1 sr. thesourelro entregou um do- nativo feito por um «oeio A caixa de soccorros a fainilias necessitadas. Foi autorizado o pagamento lir diversas contas. Fomm apre^wnladas diversas propostas para admissão de sócio», sendo acceitos como contribuintes os srs. dr. Augusto <i de Almeida Li- ma. Francisco de Sonsa Mello Frei- re e capitão Turibio F. de Lima e Silv».

Ficou marcado o dia 25 do corren- te para efTe-tiiaii-se uma assemblío

Sral eilrooidinaria Foram resolvi- s aíodo varias questões, sen4o en-

cerrado a seuão i% « horaa do noite.

-Hoje

M«7IH>6S9980

S t. on O S. Paij'o. ^ d' a2&>i.> Ja StBB.

!■>.; Ins. B-i':s.: B»!«o •'■ - -. »«■!»:*, Lmms ..\m«aode) H. S. KIRKMAN. «a<aBla iaL* l > ) r. S. SPBER'^ i'OBt»*ar ■•!.•

ÍMi' C.\r Eo . VirTiBR. (, é% T Ip horas da noite.

mn com período especial para elricão de carKos TOCM. OO lem- pto do rua IJbn-o llo<lai«. ».

AssoTMiJto Hr5r\MT»ois or .S I"»i - I.O.- llaiv. «. BO locai e Ai hor»s <•• motuMc. IZ* irialii eitiaardlnario de directoria.

AssoeiAcV» Ar-STfXfcBoa* no* Caawa- rmmm. ProReioos s «*»_ CsAsaa»-— Amanhã. T. wstãu d* diicitoiia- O ra* Marerh-sl fVodoro. 1. sobrado ás T

15. no >RcaI • és aa & r»WLa -Dia

Informações A.clvosa.d.OB

Carlos de Campos Theodopo

Oiaa da Carvalho Júnior —: E :—

Job Marcondes Rezende Aceeitam cauaao nesta capital e fora

EacRiPTOBio; Rua Quinze de Novembro, 37,

(sobrado' Oa «Lclvogíadoa

Zjiilz Plza. PLÍNIO DE GODOY

B ALCIBIADES PIZA mudaram o seu escriptorio para travesso do Commercio n. 1. Altoo do edifício d'A Platéa.

Os ailvogailos doutore* Francisco Eugênio

da Toledo — E —

Antônio Augusto Mo- reira de Toledo

Etoriptorlo : Rua S. Bento a. 43

Dr. Henrique Itlberó advogado, tem o aeu eacnptorio á rua de S. Bento n. ti.') fsobradoj.

Incumbe-se de todo* o* traba- lho* da *<ia profissão em 1' a 3* Instância a occeito couoao no inte- rior.

Dr. Pedro de Toledo AOVaOADO

Incumbe-oe de oerviçoo em 1.* a 3*. iastoncio, neata japitol e no in- terior.

Eocriptorio: — Ruo de S. Bento 13, oobrodo.

Reoidencia :— Rua Galvio Buaao a. 33.

OA.3iCE>IXTA.S

■D-cu. A^itoxxlo AJvai-

au«l Z-iOToo 0 PauvUo Aa-vajr«s IJoto*, a<l-vc gajxi zx^sta, oomaro • neuB do lrit«x>loi:- do TBatarlo.

Baorlptorto: Panto Q\iirtxio n. ia.

DR ANTÔNIO DK ALBUQUKRUUE PINHBIRO

Ad^gga paraala qualqnar joiM, intiana ou losuocia. Ae- eoiu eanoas ao latanor do Eatado.

Eocriptorio: Ruo do QaiUada, 3, (aobrado): reoidencia: mo blèo B. M: tolephono. 3». (SaS)

DR. lOSB* TORRES DR OLI VBIRA—AdTOgado. — Ineamba-aa ée oorriçoo em pnmeiro o ■•Kuada iaataacia. aa capital a ao iatenor- Baeripaorio. ma de S. Beato. H (aobrads); raaideaeia. raa do S. Jcto a 133.

Caaiarea da Afadaa AorasAao

OR. iOAQlilM CBUDONIOjl

ram-se cotn o Petronio. remediodo Pará.-Rua .Amural Curgel, ül e rua do (jommercio, 18^

Advogado O Coronel J. Piedade

Com longa pi-atica. incumbe-se de todos os misté.'es de «ua profis- são no foro desia i3-»pit»l, especial- mente de questões crime e poli- ciaes.

Eocriptorio : Rua Dirtita, íO, so- brado, (das 10 ás i hs. .da tarde). Telephone. M6.

Loteria Espeiança HOJE

Candidatura Com muita justiça tem sido lem-

brado por diversos orgams da im- prensa paulista o nome do dr. .losé Piedade para occupar uma cadeira de deputado no Congresso Pau- lista.

Além dos serviços prestados por elle, quer como cidadão sempre es- forçado na política, ao lado dos seus correligionários de partido, servindo com lealdade e amor ás instituições republicanas, accresce notar e lembrar os seus serviços no tempo de guerra, commsndan- do a mocidade e conduzindo a glo- riosa até a babia Guanabora, em busca de louro* que foram colhidos pela Republica.

E' com servidores capazes de taes sacrifícios que es instituiçOes devem contar, porque o amor que elliis tributam ao regimein è o melhor penhor de seu Jesinteres- se, de sua dedicação.

Mas, manda a justiçs que ho- mens como o coronel José Pieda- de, que surge de nossa acodemia laureado peloa seus próprios esfor- ços, que já se recommendou à con- sideração do partido republicano paulista pelos serviços elcitoraes que tem prestado e ja se tornou digno do admiração pelo seu valor militar; homens assim precisam de uma recompensa e essa o indi gitado, nosso candidato, vai tendo com a opresentação de seu nome para representante do povo.

Palmo a palmo elle tem conqoio- tado terreno no conceito publifo, apesar de espirites mal-dizentes, invejo.sos, lerem pretendido humi- Ihal-o. E' homem de lucta, mas lu- rto leal; por isso tem desofiectos. O povo porém sabe e.\altar os hu- milhados, mas aqui trata se de uni moço quo com desinteresse, so- mente servindo aos seus próprios sentimentos, tem procurado se er- guer quer nas letras, quer na po- lítica, quer na guerra servindo a grande causa da Republica.

Avante! a candidatura do dr. Joee Piedade é justa, porque o seu nome se impõe pelo inventario dos serviços que já tem prestado a cau sa publica e daquelleo que incon- teotavelmente ira prestar com ver- dadeiro patriotismo.

S. Paulo, julho de 190.S. Fnunto Ferraz

(Da Sul de S. Paulo, de 31 de

12:000S000 Por l$000 réis

Sxn, IO do correi3.t«

20:0008000 Por ISOOO Por ISOOO

ulbo).

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Asylo do padre Paolinl (Morro Vermelho) Rua Pires da

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do professor Francisco Pignstari. Consulijs gratuitas para os po-

bres de todtii as nacionalidades. Três vezes pjr semana. 3.* 5.' 0

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Or. Rululão m«ira • 'tnica medico Chefe de serviço de clinica da

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Oa calloa DEEAPPARF.CEM PAllA SIHPRE ! Applicendo-se o especifico do

pbarmsííeutico-ohimiro AVHliLIO CASSALHO. — Vende-se na dro- garia do largo da Sé, 2.

O dr. vlriato Brandão muilau o conealtorlo para a ma da Boa Vista n. 41, nnde continua a dür consultas de I ás 3 horas.

Especial-dade : Molestiai lios orgams genito-arlnarios, pelle e gyphllls.

Paralyaiaat Impotência» e Rbrnmatiamoa

com o Petronio, re- Rus Amaral fiiir-

desappnrecera medio do Paré.- gel, 21 e ma do Olmmercio, 18— Drogaria.

V liorpMa .A minha mulher, qne ainda está

usando do elixir M. Morato, pro- pagado por D. Carloo, acha-oo <juoai curada ao morpbéa qoe oolfiia ha mais de h anncs.

Ei.'.OJ habilitado a dizer, por ex- periência de coso, que a aora dea- cobe ta-Elixir M. Morsto cura a morpbéa.

S. Paulo.—Bxteeani Lacerda. Depositorios em .S. Poulo, no coaa

Bsruel * Cia (333)

«

Companhia Mogyana A começar de 1 de agosto próximo futuro, vigorará na linha Tron-

co e Romoea novo redu<-çio dos torifoo de cafos, sob as seguinte* con- di'-ôeo, acceitos pelo governo do Estado :

1.» Polo tronaporte do cofe em grão ( beneSciado ). rloosiUcodo no ta-

bells eopeciol <cafe> qaoodo despocbodo via Compinoj. oo fretes seráo cobrodos segundo tabeliã differencial organi/.ada com as distancia* e.\i*- tenteo entre todas os estações doo linha* de contrato estodoal (Tronco e Ramoe*). contado* a partir de Campino*, oddíciononto-ae lhe* o tarifa movei na razSo de 15 «i,, correapondente á taxa cambial de 17 d., sen- do o* •eguinteo oo borco da Ubella ditrereneial -

de O á Ityi liilometn)* 1^^ reio por tonelada-kilome«ro de 101 » l.íO . l(5õ » • • » da Ifil em deante Ml > > > >

2.» O café aiB grio ( beneflciado ) i|aanio de*pa<-bado, não via Campi-

nas, moo da qsaio*' t»^<:*o P«™ O""» '*^'* Componhio, fOKar* a frete de acea**o e«ei a Urifa diffareacial acim* reforida, com o o.uaal cimo de 16 *|. oorreapondeate á taxa cambial de 17 d.

Ao eafé eo eas^inba cloaaíficado no tabeliã -^-A, oooim como eoa coféo em cereja oa oc<x> claooiSeadoo co ubella ^ R. qnondo despacte- doo via Campinas, sero opplicado o meomo r^m«» de tonfas «otabei*. cidos poro o café em gríío com o abatimento d« in "u para o oafe ena coaqninha e de 20 *i„ para oo eafea em cere;a ao oooo.

■t* Tonto o eofé em caaqniaha como oa <

dn d«epocbodoa não via Campina» moa de i iesti tíompsDhia. pegarão o frete do* tst..»Hà« em »igoc 3-A e 3-B, o^-

diciODodo do tenfo mo*«l no volc-r da li *!«. CoxpiüM. 2í de julho d* 1S«3.

iOiZ' Rsaoc. AS. ti.

• " >'im tmmw ■wni"! r ■■W^».?*?'-' . '^Fci^iíwaTír^iíWí^^í^v^^^ '■*r-'^- '^-

CORREIO PAULISTANO — Quinta-feira,' 6 de Agosto de ÍQo3 o finado

UaoUro ■ bam da varclade que padaoi muito tampo do flgado • aó puda aobar alUvio com o uao daa Pilulaa da Tayuyt M. Morato- propajradaa por 1). Carloa.

8. Paulo : Aiihur C. da Sitea Vnnde «« ani S Pau o, na uatn

Hnriial * l.ie (HHi)

4oiooo$ooo Por ««OOO

Ru« Direita n. 10 F«brca p»lustre»

O «Café UeirAoi 0>cor ou pílu- las) cura com mpldtz eataa (abra* qua tanto «ílligam a bunianidada. A effloaoia do c afè Uai rio», naa inflammaçõaa do fl^ado a do baço lambam a incoolMtavel. Vanda-ae em todaa aa pbarmaoiaa. Dapoailo- iProgaria Beirao»—Pará.

Rhaumatlsino Declaro-ma ter curado radical-

mente de fortiasimo rbeumatiamo, oom o uao por sl^um tempo do novo remédio denominado Klixir M. Morato — propagado por D. Carloa, entendendo eu que é o re ferido medicami^uto, o meibor anti- rbflumatico que existe ou o único remédio que cura rbeumatiamo.

Blitiario Garção de Ateeedo, Capivary.

Depoalto em b. Paulo: na Caaa Baruel * Tia

Edital d* pr*9a Faço publieo qua o guarda fia-

aal do districto mandou recolber ao Üepoaito Municipal da rua do Oa;!oni»tro n. l&iA, por infracçto (Io art fi» g l," do codiKO du pon- luraa, um lavnllo de pullo brancri (ju« ««ra Um úo A inaca iio dia O >lü 1'orrenlv, t I bura do Inrde, em Irrnin ao jiorlAn Un niercndn da rua Vinlt< a (Jinco do Março, hi níolór rptiradii pelo reapei-tivo proprietá- rio, paga a importância da tiiulta e daa deKpeaaa do Deposito.

1' Serçlo da Saurataria Ceral da Pre/oiiura Municipal da S. Paulo, i de «{joato do 1803.

O chele, Alberto da Co»ta.

i-nK»<|ueoa Illino. »r. D. tiülo». Fazendo uso por alRum tempo

daa Pilulaa de layuyé M. Morato, propapadaa por D. Carloa, desappa- receu-nio a enxaqueca que ba seis annoa me atormentava. Remdito aejò o inventor deste remédio.

De V a Antônio da Conta Buenu

S. Paulo. Veiideae em S. Paulo na caaa

baruel A Cia (.SSO':

Febrea inter-mittente» Curam se com grande rápido/,,

usando-ae o verdadeiro Cale Bei- rio (Licor ou Pilu'-!): milbaresde pessoas tém sido iv^iübRlecidas com estes milafi^ronos pi fiiurados a que chamam SANTO lU-lMlSDIO BEI- RAO. como pn^va ile reconheci- mento. Venríc-N» em todas aa pbannnclas

Deposito DROf.VHIA BRIRAO PAKA'

Edital n. 16 Tnaaouno MUNICIPAL

Aforamento de terrenos

Kaço publico, para conhecimento dos interesnadoa, que, pelo cidadSo Sylvio Appuslieai foi requerido o nloramento de B216,00"'» d" tcrrenoa do domínio municipal, situados em Villa Clementino, fref^uezia do Sul da Sé, ao lado eaquerdo da Aveni da Senna Madureira, com (rente pura uma rua aem nome o limitan dose pelo lado direito com outra rua sem nome.

AüSim, ano convidadoa oa interea- •ndos que ae possam sentir preju- dicados com a concessão pretendi- da a apresentar suas rrclamações devidamente documentadas, no pra 7.0 de 16 dias, de accúrdo c 'm o art. 12 do ref^ulamento de 9 de agosto de 1807.

Primeira aec.;So, 28 de julho de IMS.—/», Campos.

4o;«>oo$ooo Rua Diri?ita n. 10

Velhice O Peíronio é remédio ■■■■■■«■ externo, maior inimifço contra cs estrn^oa do tempo. Ven- de-se ufl Phaniiaoia Moüelo. rua Arpnial Oiiriír,!, 21 e na rua do Cummercio, IS-Droijaria. '

> nfermiitadeB dns senho raai

H>-i'orí.'iH ndnmoH o uso do pro IIíRíOSO prepar.ido UKGUl.AUOK DA MAUHE UEIHAO, paia pre- venir ou í;liivinr «a prno%Hft liórn*. que produzem «t «nteriiiidadi»8 das K^nhoras; niilbttriis não es curas operaciatí por t)'io poderoso medir-a- iiientü. Vende se em lodns as phar- niHi'U<». Deposito ; l)l'OriARlA BKIH.ÃO 10:i. rua Conselheiro João Ailieuo. 103. Pará.

Hi- n-«»nhop Alberto Gon- çalv« - I senaJor pelo Pa- raná Ksteve affei'ti:do de uma hion-

chue retielde a todos oa mndii-íi- mentos ; não JorM.ia e pri-deii o appelite.

ü«ando o Pulmonal, a oonsc-lho de um seu amif!;o, teve o prazer de restabelecer se completaoiente com dois vidros, voitandolhe o appetite e (ortaleoendo ae.

Animado com esle brilhante re- sultado levou para o Paraná cinco, dúzias desse heróico medicamento, para ser empregado no hospital de Coryliba, do qual é digno prove dor.

Novembro de IftOO DepoBitiarios : Baruel & Cia. dlSj

Xlo^ir;

Prefeitura Municipal Kai;o publico que, tendo a Pre

feitura de proceder aos melhora- mentos da rua Alegria, autorizados pela lei n. GM, de 16 de maio deste anno; aoa cal(amenlos da rua Ca- valheiro, entre as ruas Concórdia e Hippodromo, e da rua da Consola- ção, entre o pórtico de ingresso do urmiterii do mesmo nome e o lar (!0 do Consolação, autorizados pela lei n. 660, de 16 de julho deste «niio; ao recalçamento da rua Flo- rencio de Abreu, autorizado pela lei n. 660, de 16 de juibo deate anno ; aos serviços do macadamiza- çáo da Avenida Paulista, entre as ruas Augusta e Santo Amaro e en tre as ruas Augusta e ConsolBi,'ão, c da Avenida da Illten^l ni:.;: entre as Minu Clementino e Herli iiipi;ão, au- tonzado.M pelas leis nu, tin'.) e 660, de 16 de julho do corrente anno; lica concedido o prazo de trinta dias, nos termos dn lei n Altt, di 22 de junho de IWIU, a i- nu,t da presente data, ós empresas ou re- partições publicas que miuilim in- bti-llações subterrâneas ou aéreas, para o flm de darem COIIKI.J as raparai^-õt-fi mtidificHçüí'K rm novas inatallaçõee, que linham de exe cuiar ní» rua'» indicadas,e o prazo ,le noventa disa. a conlor d hia m. (-•iiiu data para completa eon- ilusão das .ibrn.s iniciada»

Kind" o prazo ile novfnín di"R, renhum.T obra poderá .■sei ünci.ida pejais ; r fí^ridae empreitas » i. ij.„r- iiçõ'^8 puÍjMraM,'Jii! i-inie o pu/ < de d-.iLi aiiuua, üciii que os inír,.dores ini-orr' ai nus pi-nis estabelecidas 'líí mesma |t-i ti- ^7ii.

.Secretn-ia Gemi da Prefeitura do Município de S Paulo, 28 de julho de l'J03.

O nir lor. Alcuro Ramos.

Barraeaa na Pinha De ordam d* ar. Ur. Pralaito, iaço

publico qua, paio prazo d* oito dita, oontadoa da prtaante data, raoabemaa neata Secretaria propoa. laa para a eacnlba dn local onde deverío ser conairuidaa barracas, J« n. 1 a 66, para o «atabalaitimsn 10 de jogoa e divertimontoa licitoa no largo do Rosário, na Ireguecia dii Penha de Prança, durante aa próximas lislaa, devamlo rada COD- corrente declarar em aua propoata a quantia que ofiarcce pela referida eacolba do local e ei mantém eeu oftei ecimanto no caao da Prefeitu- ra não conceder ao meamo propo- nente barracas em grupo e atm iaolndaa, conforme convier mala á fazenda municipal,

A 6raa d» cada barraca è de 13 nietroa quadrados {im. X Sm.), Hcando o proponente também au- jeito ao impoatu de 816$000, lixado na lei orçamentaria vigente.

Será concedido o prazo de M boraa, apóa a publicação do acto de acceitaçáo da proposta de cada concorrente, para este recolher aoa cofres niunicipaes o quantia olfere- cida pela oacoibo do locai, aob pe- na de flcar aem effoito aqueile acto.

Nenhum concorrente poderá fa- zer propoata para maia de quatro barracas.

Os intorcsaadoa poderão exami- nar a planta reapectiva, afOxada no quadro dos editaea, no aaguão do ediiicio da Câmara, aendo-lbea nes- ta Secretaria miniatrados oa «acla- recimcntos precisos.

As propostas deverão ser entre- gues na portaria da Prefeitura, em carta fechada e lacrada, até ao dia 7 de agosto próximo, àa 11 horas, para serem abertas uma hora de- pois na presenço dos interessa- dos. ,'

Secretaria Geral da Prefeitura do Município de S. Paulo, 30 de julho de 1903.

O director, ÁLVARO RAUOI,

B«noo de Credito Real de O. Paulo

AtaEMBLâA OIUM, IXTRAOIVBINAJUA S.* «onvocapúo

Nlo lendo comparecido accionia- laa que repreaentassem capital auf- Hcienle para se consiiluir a asacm- bl< a guiai extraordinária, couvo- cada para boje, de novo convido aos i>ra. accionistaa da uarteira by- polbecaria a reunirem se no dia 8 do corrente mez, A 1 bora da tar- da, no aaiSo do 3.* andar do pré- dio da rua Direita n. 16, deata ci- dade, para o flm de serem refor- madoa oa artlgoa doa otalutoa re- ferentes á administra»io do Ranço (cap. H." na, 2.1 a 87), de modo a ficar a directoria composta de qua tro membros, aendo tree—dlreutor- preaidente, director-gerente e dire- otor-aeoretario — eleitoa peioa are. accioniataa, e um— directorflacai nomeado pelo governo do Eatado.

Para que easa assombléa poaaa deliberar, torna-se necessário que compareçam accionistas que repre- sentem, pelo mcnoa, dois terços do capital aociai, na fôrma da lei.

S. Paulo, 1 de agoato de 1)103.

Firmiano M. Pinto, Director-gerento.

i'Rociiiiii!t i mum

lO.OíiO PESOS OURO Loteria de Mon- tevideo. — Única que distribue em

premioa 75 0|ü e paga oa prêmios em ouro. — Ijxtracção em 12 de agosto.

Depósitos de explosivas De ordem do sr. dr. Prefeiio, íai; ■

fií-l)er aos intert'Ssa'ios que íica mar cado o prazo de si ia mezes, conta dos 'ia pi-eaente data, par-i ffiie se- j.iin removi los i.i d-f.oslii.s de ge n,*ros explosivos existentes na ci- flade para lop[ar préví;,ment\_ .-que íid I p,-io8 proprietários .ic-t^es de posiios .- approvado pela Prcfi-ituia, iKto é, devidamente afastadr. da p. í ti' habitada da ■ idade.

Para esse flm, deverão os inter- easi.dos dirigir é l''refeituia os re- queiimcntos acompanhados de uma deseripçáo da Biluaçflo do local que pretenríeri-m, da planta detilbad ■ da conetrucção Has listas dos gêneros n que se destinar o deposito e de documento-^ que preveni a idonei- d'i le dos retendentes (lei n. íiS de 28 de agosto de 18flí), art 6 ° § único e reg. n. 54, de 21 de setem-

.1., i: (•i;,i

!<iua ■C.:JI_C_

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.. nta.^.o I ' fí í o:- retip'''Oía:* j f:'.;s qije .linds

.■Jt/ijic .'O sob'" I ■ar»io «iU '»■'0^ .

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ruc A./,.. ■ ..,.,..' i.- ''onirreii, ■ .

Convite Os abaixo-assignadoR, ir"mbros

da eomrois-ão nomeada no t'.i!i 6 do corrente, pnra entendtr si. rom Bs directorids das Estrajus il ■ fer-o sobre a reJucção de lar.'.ie, deiln- ram que a reuniio que devij tor logar no dia 19 do oor,("ii-, »i-iò re-.Iizada no dia 9 de íI^OSIO '.IO- ximo !''iliiro, ao meio ois. no tiiea- tro ('. irio» Gomes, ílesta cidínie, e conv, IniH os lavradores deste .■ de todos 1.8 municipi. s a enviaram c» Seus delegados. >,fi'i» de rnci^b.-ren' os rHKiiltndos da sua nriiss.io.

Rib, irão Preto, 22 ile jii.ho de ISOH.

Jú'qilim Din:z dfl Cunba .lun- queira.

Francisco S''hnai It Fábio de Mendonça IJf-hòa. Carlos de Moraes BueiO. José da Silveira Campos

.-.j-Cf.iir,. 'i S'hini'ipií< li: :. h. Ui.

g 2.0. . endo neste cdi-

de taes depo- I tiverem provi- sua remoção, fi.

> na de muita de •x-ci do art. 6."

da Prefeitura do aulo, a de agos

O director. Klcarr, liaiiios.

I Soje

f I 4lo: ■ * M -S' '* '<» I Por 6*0U0

_____—__— " ■- I' —

Edital de ,»r«ç« ^"aço publioo ([he o guarda Cs ei

á0 dtairicio mandou recolher ao .. deposito nauniíip^l .da "íH ito G^- K wrr-tro n. 15fA,por inlraí-çi» dos £ attiK"* ^ da* 4'o>iiura8 e t " da li-i ^~ 93: an borro [orJilbo, um biirn.

K!|<. .it» ^ato e i."! a r-rrfcinha n l^.ír- fc*i8o f^v, lo« a firtÇít no

df» 7 .i> ...'■r-nt»", á I h'ira i<. tard , e.n ír-nt*- at> p. .tno d'.' Mer c*d" J* ru t Vi'.te e í^íneo de .M r ç6. M uí" foreu, retirados pelo- respecivo* pr..KritUrio«. paga a impf.rtan^ia da inulta e da« deap - •as do dcpoaito.

j« v.-/-r*,^ da ^rrreMria Geral 'r ÍT-fei"- d-') Muni ir. " de S paul-. 6 M affi>-io ar IM*3

O chefe,

Alhérf', <*" n-*"-

/

tiiitil a. 'fti PBOofioAvin

!>• on>«m JO Jr U C<inlj«>. iBtemfcati- MnB-cip»l. flt-ni.noir* a qn*o. .'.t-n ■!•■•■ r pc-i que o prvzo para apn»ea-

/Uçao da projectoe eompletoa par» a COBstrn-cÃo do Paço Manicfi-el d» IMato-. conforme o eilital a. 43 d' S i» aõril do aaao oo: rente, eeta pro>og»<o «t* ao dia 18 de «irratc próximo futuro, «o meio-dia.

Aa pr^poeta». eatregce" até a< dta « koea adma indicado» eerfe retnMi:aaa a Caniar» Manurip» peia procTdey è » ;» eííawlfacio.

i;^pr^ii9ría d^ la^aadeo*"»* MB-

•<e pai ieSaiiB. «m i d« pilbo

4k 1^'-

KrtUnr éf^

UOM.\Z DK MüL- 1.0 ALVliS, .11 1/. IJK DIMKITO IIA 1'IIIMKinA VAllA COMMEIIOIAL llA CAPITAL DE S. PAIJI.O.

r-"6.,*'' saber que por parte do doutor Plínio de Godoy Moreira t;o.*,;. me fii diricidn a , etiçao do •eór sej^uinte ; KxceüentispiiTio .-e- iiüur doutor juiz ue pii.iieira vara iiorninerciel. hi/ o advopaio abní- .x(.-asHÍgnado, e para a.JvoKar t-io rausa pro na. que sendo i:r.-ilor do joutor Antônio Amador rl,^ Godoy Moreira, prornotor publ'f'0 da co- m..rca d» Ílot'y d's Criiz»s, da quan- tia d.- ^SttiiíiTG, n que SC leíi-re a letra junta, d*'vid«mente protesta- la e não tendo podido receb r ami

gflvelmente a dita impottancia, re- qu>-r a voss» excelleneia que man <le expedir uma precatória pors Vlogy das Cruzes aUm de que alli seja CilDdo o dito doutor Antônio Aniíídor de Godoy Moreira, para vir á primeiro audiência deste juizo, verse lhe assignar os dez dias da lei para dentro delles pag.ir ao aunfilicant-' a já rel-ridi quantia U- t;ô66$-i7'> os jU'Oa da mora e as

i-u-.ta8 e .i*"-pezaB de pro'»-8to, íi- • ando deede logo o 'uppliiado ci tado pura lodo» os demais termos ,Í8 aeçao ate final, sob pen-i de re- velia e Iani;-mento. O aiioplicante para garantia de seus direitos, pro l--»R coittr' qtisiqiiíT alien ção que • > supplicj-lo venliS a fazer, d" K ua t>cn.-, o que será tido a mo feito em fraude de c edoirs c re- qiii-r fi vo*isa e?:cellenci», que t - iialo por termo o seu prot.sto, -eja delle intimado o supplicado e o mesmo publicado pela imprensa lenta capitai de Mogy das Cruzes,

.»Qde reside o sijpple-aio, e da Pm tsfi.oribnngaba. • nde estão situa- (•'• o* seus bens mri,ov»-is, exp-* j'ndose para isao os c^irr.petentes . iilae» P. que D -sta «o 3.» ofHcio "^r seja defendo *- K. R M., S. Paulo, /7 dejulhode 1903. O adv g^I > Pli- mo de Gijdoy Moieira Co;'', '.estaca devidsmrot*- sellatn;. N-da mais «^ í.-tni.ntis f^rn arié j.et i^éi,,, na 40il proleri o Hespach, ne^iUinte : A Ü <".'.mo rr-quer, ao 3.* o^ficio S H«'ilO. '/7 d- julho de 19i.3. Al- vt» K'n «irtude do de»|»*cbo fo' la- •TS Io o «rguinte: T"-rni > de pro- (•-•lo: Ai« vinte s^te de jiiifao de li*:', re»'!» ided.- He S P-.u;c. ••m ,-, .", c>rt MIO iotnf^rei«u o dr. Pli i,io d^diodc-y vioreira e Co«ta, e ^,r elle. perante a* testei- unhas ab-ixo u»iKi>»<>»a- rr.a foi ilt-* que pr>-M>ote teemo ratifica como 1& (•- <rto ratificado tem o pro^e^to cta •taai« de sna p<-tiçãn retro p*r8 o fim de qu» o ra«>«io proau/a aru»

ff.?ito» De como »«s m disae, U ▼rei e«t« leriiO que aseieti» com ,« u(Umc3baaDre*eates F.n. Mor berto FniB';iaeo'de Olireira, aacre- vente juramentado, o eecrerL En. Climacc <.e«»r d» Oiiveii». eerr; Tto, ú ^utjacre»! Cliaio ae fiod.iv Moreira e i.o<ta. Joaquim Caanlõ te Oliveire. J «» Bílbino da Silra. E para qne o pres»Rte proteatocb» tree »'' r.)n!iea.r.ír;todetodo»,ai»a de. expedir • ;.'-^s.ia eartai qoc •"•ra »:8í»^". • ■-r. ■ io na fórua '• l»i. S Péül.-i. íí J» julho de Istó Eu Clim' >j í^"ar -le Ourei t§. ««UJíTíO. o í'jfc*r»vj. Joio lha- -xu ^ JfeOe Atf'

Prefeitura Manlolpal EDITAL

Kaço publico que, pelo prazo de 8 dins, contados deata data, ac acba aberto concorrência publica pura as obras de reveatimento do plin- tbo exterior Uo edificio do Theatro Municipal.

O orçomento, na importância de 27:280$078, desenhos, quadro daa pedras, pcrSs e demais papeis acham-80 no escriptorio do Dire- ctor dos trabalhos, á rua Conse- lheiro Chrispiniano, no local do ibeatro, de 1 ás 4 üoias da tarde, onde serão prestados aos interessa- dos oa esclarecimentos do que ne- cessitarem

As propoetuo Juverão ser feitaii por preços unitários, a saber : um metro cúbico de pedra de formas regulares, grosseiramente lavradaa a ponteiro ; um metro quadrado de sppaielho liso á escoda, i golpes por c|m'; um metro quadrado de sóeco lavrodo à escoda com s cau- da de (),,Hr) ( comprehendcndo a pe- dra 5; uni i.ietro quadrado de pai- nel lavii.do a e^cijda com resaltos ( prujcfi.-ao) cüin a espessura de 0.20 a 0,2õ ( comprehendendo a pe d'.,); oiTi metro quadrado de co- ro,^.-i. :.'f. rT'iiiJuíódo ,ie^'uda f pro jei;i;ãü j cuiii u et^pessiira de 0.30 a ri ;,õ I f oinprehtiidi-.ndo a pedra); um metro (juudr.tdo de forra li»a lòvrodn á esooda oom o espessura de 0,15 a 0,20 l comprehendendo a perlra ).

Dovuni ainda as propostas ser sconjj..nnhol'is de especimens da pedra le que i! spõe o proponente, os quaes ficarão depositados no lo- cal das obras, bíím como devem aa mesmas propostos trazer os re- cibos do pagamento do imposto de emnreite.ro e da caiirno de li000$, paia fí-.rantir a exicui,üO do con- ti'a!o, coi.ter o Moma lO fiador idôneo, que .se re.-,iOnsnbilÍ8e pelo ij II fi"! cumprimento, e ser entre- íTui--, ern carta fechada e lacr.ida, n!-->li Secretaria, até ao dia 8 do ciirri-nt^. mez, ás 11 horas, fiara se rem abertas no dia 10, ás mesmas horas.

Secretaria Geral da Prefeitura do Município de S. Paulo, 1 de agos- to de 1903.

O Director, ÁLVARO HAMOS.

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Para tratar-se, á ala- meda Ribeiro da Silw» n. 7f, oom o ar. P. Carnei- ra.

Exéquias »** Santia- Bimo Padre Leão Xlli.

o prior do Convento do Carmo desta cidade, frei Antônio da Vir- gem Maria Muniz Barretto, faz celebrar, na egreja do mesmo con- vento, no sabbado, 8 do corrente, ás 8 horas, missa com libera- me, pelo descanso eterno do sá- bio c S^rilissima LRSO XIII, n maior i^l^ria da Egreja Catholica e dos tempos rctuaes.

P;<ra esse suffragio, convida a 'odos os fieis, íf, desde já, agra- dece áquelles que se dignarem comparecer c orar por clle.

S. Paulo, 6 de agosto de 1903. FREI ANTÔNIO D» VIRGEM

M. í*l. BARRETTO.

D. Maria D&bney Bro- tero de Abrancttes

O dr. Frederico Abran- cbea por si e familia,sum mamente agradece aoa amigos e parentes que acompanharam até á ul- tima morada os restos mortaes de sua esposa D, Maria Oabney Brota-

ro de Abranohea e 08 convida para aasistirem á mis- sa do 7.° dia, que será celebrada Uii fpri-|B da '"é sexta /eira, 7 do 'orrente, as ts 1|2 horas.

Companhia M gyana

TARIFA IIOVKI. Kai.1 publico que. durante o mex

de ago*íto pro.^imo futuro, vigorará em todas as linhaa desta Compa nhia a taxa cambial de \^ d. por l$ijilO p.ira appIicsçSo da tarifa mo vrl, equivalente ao augmento de 5 *l. stibre a razão sem f^mLío dsa ■abellas IA, 2 A. 3, 5 (esta aó menie na parte geral) e 6 a 17.

Na liuba Trone e Ramaes, o« fretes daa tabelias café. 3 A e 3 B eerão cubradoa na base da tarifa differencial e sua resprcliva taxa r^nibinl, approvadas pí!o governo d > Estado e que ore são publica- das em anniincio especial.

Aa mornas labellea, naa linhas de cr neessio fedeml (Rio Grande. ra'd»s r Olalãoi, teria, até t-elibe- ração do governo, o »^er»»cimo d- .10 *i, «obre a- ause rajõe» pri- mitiv»*. sem eLtr^sTito. ex'ed>rrm o 'imne (i^ reis PíifíW ^^'* icneia- da. de qua^qu-r pro<-eJeicio «ia • caleçio Je Santo*, a- ada, sujeitos ■ eaee limite, BO referido mcz, oa trecho*:

de Batata** ate Ara^uarr, para oafe ra^ieríal;

de Maeahnbaa até Aragnarr. pa- ra café de 3 A;

de Maodiha ate Arafvary pare caf: » }>.

Aa taWlIsa 4 A a **l. aa linka Troaoo e Re-n*e*, appiicar*** o auftmeato de 31 '\, «obr* a r*2<o normal, aendo amba* Mcala* de caiibio ae* linha* da «•••***ie 1» der*l.

0*j<nMÍi». eanUDiMrio iaenta* d« taza carsbtal as tabelloa 2, 4 e <g*- aero* de primeira nercaaidado. im- nm ccMDO a tatiella 3 na part* **- tattaaL

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Supprime mesmo a fe-

bre dos tuberculosos

u 3."

Supprime os suores no*

cturnos dos

tuberculosos

4.»

Desperta eauçfinenta o appetite dos tuberc uiosos

5.» Domina

e appiaca a tosse dos

tuberculose*

Impede os escarros de sangue dos

tuberculosos

I« 7.»

Cicatriza as

cavernats. dos

tuberculosos

y% 8."

Cara rapidamente

qualquer tosse

ou bronchite

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DRAMÁTICA ITALIANA

* Clara Delia Guardiã « DIlllaiBA PajLO AJtTUTA

Oav. dAadréa ASasfi

Ultima ssmsns HOJE HOJE Quinta>ff«lr«| 6 ri* agosto

do 1803 C* recita da nova aaaignatura

Primeira repreaeotaçSo da comedia em 5 actoa, de A, Dumas (Qtbo);

UNICH QUE VEIIPE 80RTE9

GRAHDE LOTERIA DE S. PAULO Prêmio maior Prêmio maior

A'a O l|S ha. da aaHa

PrAçoi FrIzu e Camarotei , Cadeiru Baloaa de !.■ fila . . Baloso ontrai fllaa , aalerla namerada . . Seral

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Brevemente: Grande eapectaculo cômico para famílias, em beneflcio de Ernesto Delia Guardiã, com O importuno e o distraUdu, bri- lhante comedia em 8 actoa, de F. A. Bon; Una tempesta ia un bic- chier Wacgua, brinquedo cômico em 1 acto de Gondinet; e Ruu Blas, parodia comico-musical.

Damlngo) ultlna <Matiiièe> a preços redazldoa.

Os bilhetea á venda daa 10 hs. da manhS ás 5 bs. da tarde, na Brtu- serie Paulista, e dessa bora em deanta na bilheteria do ibeatro.

Depois do espectacula baveri bon- des para todas ss linhas.

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brilhante fama dia a dia; seu re- nome nSo tem limitas l

As senboraa a seaharitaa que se acham enfermas k porque que- rem, pois não ba enfermidade ute- rina que resiata aos seua heróicos effeitos i com o primeiro fraaco i& se nota melhora e com outraa pou- cos ,curam-se por grave e antiga que sejam:

As hemorrhagias, os fluaids bran- cos, Jluasos itereicaes; as eólicas da Uatri3 no período da menstrua- çãa, e qualquer outra moléstia, lo- calizada nessa orgam.

Poçain«ae oa ppoopootoa

Vende-se em todaa as b«as pbarmacias e drogarias do paiz a

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Julio Antunes de Abreu Depois de amanliâ

SABBADOy 8 de agosto A'a 3 horas da tarde

Ppoiiilo maiop Ppomio malap

Este grande prêmio foi vendido no varejo desta importante agencia sabbado, 7 do março.

Excellente plano ; joga apenas com W,000 bilhetes e distribue B.üi prêmios sabidos á sorte, todos superiores a 5001000.

A preferencia para a compra da bilhetes desta granda loteria deve ser dada, por todos os motivos, a esta antiga e acreditada ageacia geral llnSoss '^^^<' t"* i^ venaeu, por 3 vezes, ■■■•■««sa "■■■•••■ na «eu importante vareje, o grande •*■■■•#«■

prenio de 900 CONTOS Oa pedidos do interior devem ser dirigidos ao agente geral e actuat re-

presentante da Companhia de Loteriaa Nacionaea do Braail:

Juüo Antunes de Alreu

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Caaa filial • Rua do ThoaoHPOi 5

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Ko dia da extracção de cada loteria será apresentado aoa ara. fiaeaa de 1'nijo e do Esudo o cheque visado para o pagamento da aortegraa de

O* pedidos do iaterior acompaahados das reapectivas qnaatiao ae rio atteadidoa sem demora slguma. A lodo* oa pmiidos remetteraoio- lisUs no dia da extrac<;lo. Acceitim-se agentee no iatenor a Boa F ' doa. daadoae vaaUioM commi«jio. Bilhetes i veada «m todaa aa a e kMMqiK-s e aa ageacia gwai.

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Avisamss aos nossos amigox e freguezes que introduzimos um melhoiamenlu importante no systema de chapas para descascado- res de cbíú, consiklindo no seguinte :

1.°) Nas novas chapas podemos ;;raduar a posiçgo das mesmas para com " esteira independente da elasticidade das molas.

2.°) Hodú-se alér» disso fazi^r as molas mais molles ou duras, confórmt exige o café, independente da posição das cbapss.

H.') Oraduam-se as chspase molas facilmente com os dedos, não precisando chave com trabalho penoso para esse Bm,

i.') Toda a superQcie das chapas é elástica, o que não se dava nas antigas, nas quaes as cabeças dos paraiusos quebravam café.

6.°) A chapa é de a^o, dobrada e temperada, tornandu-sc umji verdadeira couraça, de forma que dure qaatro vezes mais que as antigas.

6.°) Devido á solidez, as chapas não olteram sua posiçlo, visto não poderem deformsr-se com o peso do café — oondiçio essencial para o bom descascamento.

7.") O systema de chapa couraça, podemos spplicar a qualquer systema de doscascador, de chapas a eblLiras — seja de nossa fabri- cação ou de outrem.

Do exposto resulta que o nosso descascador conic» que por causa

da excsllente graduação externa, por muitos lavradores é consi-

derado o melhor existente com a appiicação das novas chapas

couraças, não tem mais rival porque não podendo as chapas mais deformar-se, tomar posiçSo desigual pelo peso

do oafé| a graduação externa exerce sua fuccção com segurança, sobre a posição das chapas para com as esteiras,

O ]3eaoa.Boa,doi- ootn. essas ol3.a.pa,a poUs se_- visto ezxi S. FGLUIO.

Para ppeços e mais infopmaç6sS| os SPS. pretendentes devem dirigir-se a 8. Paulo

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chas, o illmo. sr. üernisno Wey, qui' attexi» a sup i oridade do

Destruidor Lõfgren Conchas, 18 de maio de 190H

lllmo. sr. Pedro Antônio Rorges—S. Paulo. Amigo e senhor,

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Louvo-o por tão grsnde melhoranieato industrial e, pedindo-lhe Inzer d<?«ta o uso que Ih-' convier, subscrevo me com alta estima e cuosidrração—-De v. s stn » inl" obr.*

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