90 CONT09I DE REIS - Arquivo Público do Estado de São Paulo

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HklMutioicadot • «Dnaoelat -?. W.UII.4»

ios SOBRE 0 -CAFÉ*

RBPUBLICANO

Drnill Annu.. . iútifiO t> Hcmixlr* ICínOO

Kit«rinr. Anno., v>*nOO ■ bMHMtr* 'AtUOO

Niimrrr «mlw 100 r/U

i prQpoMfo do ofÚa dirigido pHa •r»tkrio Ai Jfinançai, Comm ilo

<^|SltrÍM do Paraná 110 ir. aecrétario da Vm- ■cbda deato EnUdo, • qn* boja publicai

^tjiaa 'HoMBa liotaa, urrem-noa dir«

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'l^l^ondiTDvSca, quo noa pnreoom ia oppafCn- > _ io aloanoe para o ostoil" do Mirriça di fcn-

. -^ phíto» •olire y« ouf.f» çxportndoa por , Santoa. ' \*

w Baia offloio, qa* 'reVoato unia ali» im- •>. portn.nci», | oomo declararão inanapeit» do

£< IntánasiKto ü i orrAu- na esportaçio Bo producto 'quo < a.Jonto principal da nova riqueza, inDegurolinento oonniena, »in principio, a boa doutrina rltinonto ao immimpto, qnando reconheço u perfeita legitimiJado J >» tributoa oobradoa por 8. Poulo sobro iis riftfs que, embora de pro- dué^So'parandenic, aqui alo misturadoa, «níiaccndii , incifrpofados RO nono eomrnor- cirf,' o, BMÍm, saçnf daqnoRo porto. -4 'a

V o-rpRimoft d» lei Tederal do 11 dá )unho de 1904 a do sou i gul nto, da 88 de dezembo doaae mau- D anno, a que',

9 *^ em aynthaaa, deoTara Jivre do qnaeaquer •• impostos da Uniào, Estados e mnnicipica

• o-intercurao de mercadorias naoioifno» oi]) •strangeiraa, qnsjido otjccto do oommorcio loa Éetadoa entro.al e com o Di^trioto Kp-

A. ^oral; n-arpjt »ia terrestre, quor mori- tiftia ou fluvial, eaWo ai essna mercado-' rika jA -constituorn objocto do commorcio

' ti^rae.doa Eatadoa-e -ao ;:i'ham do tal v * fomiv incorporada» ao Bc<jrvo de suiia pro- f' prim riqueaaf, caao 'em, qae a tributaçKr

i( " í '{iermittida, i' idiedo, . porím, com a maia comxtletn egaa'A~tÍo eobre os merca- dorias sirr ' :res de producção do Estado tribntiinte.

â. Paulo, oonstitniTido, por sem duv.i- âa. rarissinm ozcepçSo na Republica, ]R- màis onerou, producto, p' im de outro lis- tado, em trausilo ou'pa8BÍgem polo nosso, para qualquer dçsl' o% •"

No tocante aos oftfóa prpçedentos de Mi- naa e do P rnná, o que to tom i\n.do é o so-

golnte: attrahitl '-In.q vantagens de cro. dito mais Qcccs^vel, recursos m:.'t amplos e

nW preparo e beneficio máijs promptps, oa- Bes produetos, comqiiunto d.'m entrada, no Kiífcdl), pagando o imposto do exportação íiaqnoU»» «eus pontos do origem, buscando, de tal aÜk, ffirmhrcjn o^cnractcristicO da mercadoria em transito, o corto ê que, pre- oisamento se utilisurado 'ínquejlos "Tafltíi-

■gons, perdeni talv. feição i' so confundem, f^i sua quiusi totalidade, com o noss.f pro-

r

AOS. UB Attedendo aos ínsisteks pedidos dos* nossos'

somos forçados a adiar a extracção dos magnHItos

ORES mtes e de mnitos antigos assignantes e amigos.

IEHI0S no valor de V

90 CONT09I DE REIS dia 14 de FEVEREfRO próximo, no .THEATPWANNA, ás 9 horas da manhã. Este adiamento, que nos é imposto pelo impfte) motivo acima explicado, será- IMPRORROGÁVEL

*■

A todos os assignantes. será eütreguè ou envia SIL (33 z 48, com 500 illustraçõos). ^':

*C-.* COM SETE

m m LOGAEES > IJM

sio um exemplar do esplendido áLBUM DO BBA-

FIGURAM : IA solida e elegante,cuja cons- IM, trucção está quasi acabada.

pletamente novo, do valor de 2:2O0$00O.

Um RELÓGIO ilerouro Vacheron^ Constantlfdo valor de Í50 francos; uma MAOHI- NA üE ESCREVER "POm" do valor de 600$000; um rico QUEmò^^íêi ^eças), do valor doe»)$000; um SERVIçO TOIÍÍÍ5TTE : um SER1MÇO' ImRA MESA ; um GRAMMO- JPHONE; uma JMLACHINA l|^^OSTUMA; CAIXAS COM

litros importantes prêmios duíit-o similar, tornando depois difficilima,

r smüu irnlossivel, qualquer posterior dis- orimiuaçrio em SantíSí; "iio momento do

^•^espaclid para p c:;tr^Dgoiro. «■- .iAlj*->I!r«KJí, ji.tfafu,.v', 'STis";;,....- >• ibiflH^ts;

paulíJÚl-(lê eÃpCTuiçiío qu não mais recáe assi •, snhre mercnrloriii.s cm transito, deflta fui tlaquolh procerloncia, in: i soi)re um producto que esjiontítneniüoíile Be incor- porou á nossa riqueza.

Dir-se-á que, nn icr '~o da sua entra- da nin Paulo, o café mineiro ou r pa- ranaense se faz ncomp: liar do uma fíiiia ou eonlir.fiinento atíostatorio da sua ori;-- "1.

nQuid indo Pu Não se trata de impo^o de entraria do producto, mas sim da sua íahida, que só ú livre do respectivo lançamento, tãf» somente quaudo esse pro- ducto so acha em transito ou de pnsii- (l'!.i para qualquer outro destino.

Ora, é posuivel acceitnr-so como meroa-* doria nessas condições espociaos o café quo aoui entra cm coco o mal acondicionado c quo depois so transforma em producVo beneficiado, mais tardo ainda sujeito a 'n- distineta mistura ou cald ação nos Brand>s

V

depósitos a isso destinados, para a compo- sição regular dos diversos typos o afiíml negociados numa ou niuis praças do nosso merendo, por uma o mais vezes, até í \on.la fibal no exportador?

Evidontemcnto não; o a tal respeito os ensinamentos são uniformes em dispor quo a mercadoria C7;i transito devo guardar rigorosamente o seu invuhnio, a sua nn- rfífilo tiriyinnriii, evitando entrar por qual- quei forma 710 mercado e alii ronfundir s" oote o producto similar do logar.

A única consa que, portanto, a rigir, so poderá apurar na espécie, seria a iuqiM- brantavel eguoldade do tributo, tanto dos cafés do outros Estados, como do nosso. DU;I importação é feita sob a indiscrimiuv da marca offícia] do — Café Santos.

Mas essa egualdado 6 patente, notória, e jamais foi siquor contestada.

O contrario é que seria positivamente condemnavel, como um odioso prmletfío que so estabeleceria no nosso Estado, cm beneficio exclusivo dos cafés de outras pro cedencias e que aqui viessem concDrror com o nosao.

A situação, em tal caso, havia do ser rias mais curiosas c extravagantes: nós,pelo noí»- BO trabalho, esforço e conseqüente adeanta- mento, já no regular conunercio desse pre cioso producto, já nos elementos de ered'ro e recursos para a lavoura, já nas facilijt- dos do nosco notável primeiro porto e para cujo saneamento tanto despendemos, e já, finalmente, noa sacrifinios da dcfe«a dos preços desse producto, teríamos o nosso ca- fé onerado com todas aa imposições disso resultantes; ao passo que oa dos outros Es- tados o que aqui vieram gosar dessas moo- mra vantagens, ficariam, pela simples inv *> cação da sua diveraa origem, embora em aberta concorrência com nosco, nos noswa mercados, inteiramente livre» de oena...

A simples referencia dessa situação, baa- ta para dar a inteira idéa da sua anirma- lidade.

Repeti mea: S. Paulo não cobra direitos ■obre cafés de outros Estados: ellea çue ae não confondam com o nosso, incorporando- so ao nosso commercio e até ao nosso con sumo; que ae defendam, como lhes com pete, guardando a estricta verdade do sen simples intercurso em demanda de exporta- ção, e, p» r certo, impoeto algum irá : ttin gil-os.

B, par» esse {ran*if<y /orçado até á ta kid'; do paiz pelo porto de Santos, é razoa billiEsimo, é lógico, é indispensável quj pro-

videncias reciprocas de protoeção, tanto dos 1

iatoreasados na mercadoria, como do Esta- do cujos direitos possam ser alcauçad.n por quaesquer abusos, sejam decretadas o 1 bser- vadas.

Donde vem a ixillo lembrar quo um.i per- feita analogia, um exacto similo com a hy- potbese vertente e quo so encontra nt.b leis aduaneiras íederaea sobre produetis em transito polo interior da llepublicti, nos apresenta excollontes medidas de proveitoso alcance o já experimentada effoctividade.

Nossas leis ho salutares dispositivos que, si por uin lado asseguram a livro pas.igem dos produetos, por outro impedem *s con-

travenções. São leis nacionaes, em plena vigência, o

quo optimos olumontos offorecem para uma adequada consulta, interpretação e mesmo adaptação a esso intercurso do cafés dos vi- íiiihos Estados e que de Jacto procurem exportação pelo porto santista.

Nesse terreno elevado, sereno e ju^to de uma conecta e imparcial applicação da loi, todos os interesses hão de encontrar gua- rida forte o segura.

E nem outra cousa tem feito o nos-io Es- tado, pelas suas sabias e patrióticas admi- nistraçõus. ,

NOTAS 0 «Correio Paulistano», em breve inicia-

rá a publicação da artigos semanaes do eru- dito psychologista franeez Georget Oumai, artigos, especialmente, eteriptot para aita foi. .. 0 nosso novo collaborador, que ainda não ha muito realizou no Rio da Janeiro algumat brilhantíssimas conferências, cujos resumoi publicámos, é hoje um do* vultos mais em evidencia da intslleetuilidad* franceza • assíduo collaborador da eRevua des Deux Mondes» o da cRevue de Paris»

Desta maneira, o «Correio Paulistano» nio se poupa esforços para fornsesr tn seus leitores um serviço completo d* informa- çíat locaes e de tudo quo de Intersuanta SJ passa diariamente na Republica • no ■xtrangeiro, * uma collaboração variade o, sob todos os ponto* do vista, interessanto • instruetiva, devida á» psnnas brilhantes do literatos a scientista* come Olavo Bilac, Joio do Rio, Carlos Malhoiro Dias, Justino de Montalvfle, Alexandre d'Atrl, Maurício de Medeiros, Alberto Ssabra, Georges Du- mas, além da aollaboraçio artística de Ju- lift» Machado.

Per motivo* Imperiosos, quas* o* in»ls- tentss podidos de viajante* e assignantes, resolvemos adiar o sorteie de* prêmios, qu* o «Correio Paulistano» offsreee ae* ^t- gnante* de 110», para o dia 14 do fsorsiro próximo.

Par lese p*dlm** ao* nono* aulgiantss mandem reformar a* suas assignaturas até aquells dia, afim de nio lhes Mr suspsnsa a remessa da folha. Nio é demais lembrar que o «Correio Paulistano» é, aetuaHtente, o único jornal, no Brasil, que offeme aos seus assignantss a importante sorwna de 93 CONTOS DE REIS em prêmios.

objcclo do tclogrumma do 4 o ofíleb de ü do setembro ultimo, desta secretaria, tenho a honra de responder o vosso telegramma do 1U daquollo mez.

Effoctivamonte, a producção paraiuouse entra livremonto no território do Estado de S. Paulo o nesse sentido nenhuma reclama- ção tom a.fazer o Estado do Paraná. To- davia, quanta ao café paranaense, si S. Paulo nõo_ cobra imposto na ocoasião de entrar ello^ para o sou território, cobra-o, ontreta^to, no momento de ser exportado polo porto do Soutos.

Ora a cobrança de imposto de exporta ção, por parte do listado de S. Paulo, d« mercadoria que não ó de sua producção, mas quo apenas transita polo seu territó- rio, seguindo sou destino, o quo não me pároco regular.

Dizois que esse Estado cobra impôs.o so- mente sobre o café do suo producção, nel- la comprohondendo o de producção porá- onso, quo ó incorporado ao seu commercio, misturado, ensaccado o exportado <om a sua marca official tCafé Santos».

Estou do perfeito accordo, em priucipio ./som esta doutrina, aliás já consagro-la na lei e decreto fedoraes de 11 de junhj e 28 do dezembro do 1Ü04: desde quo uma mar- cadorio de producção do um Estado de- pois de entrar paro outro, incorpora-se ao sou commercio, fica, desde esse momento, sujeita aos impostos dosso outro Estado, porque então entro o fazer parte do acer- vo do suas próprios riquezas.

Mae essa incorporação 6 um octo volun- tário por parte dos proprietários das mer- cadorias, é uma transação commeroiol cuja realização não pôde, de direito, aer imposta polo governo.

Assim, tratando-se do café de producção paranaense, dando elle entrada em 3. Pau- lo o ahi sendo vendido, está claro que de»- to modo entra a fazer parto da nquera deste Estado, a ella se incorpora e conse- quentemente, desde esso momento, ít» su- jeito aos impostos que, segundo a legisla- ção desse mesmo Estado, incidam soore ce-

na Ailomanha, o conselheiro Ewold, da legação desse império no Brasil.

Itoassume hoje o commondo superior da Guarda Nacional deste Estodo o coronel José Piedade.

* Pelo balancete do sumana finda verifi-

ca-se que o deposito da Caixa do Conver- são teve o deoroaaimo de 800:2õ2$lõl.

Será opprovado a fiança arbitrada pelo delegado fiscal do Xhesouro Federal ao colloctor das rendas federaes om S. José do Rio Preto, para garantia de sua rea- ponsabilidode o de seus ptepostos.

Noticio «La Nacion», de Buenos Aires, quo o gerente do empresa Mihanovioh representou ao Centro de Oabotogom da Argentina, queixando-se do concorrência insustentável que lhe fazem os navios mer- contos brasileiros.

Allego aquelle gerente que os navios da empresa ficam em graves condições de in- ferioridade nos portos brosileiros, om ra- zão da reserva com quo aqui é acolhida a suo bandeira, aem contar com as lois re- lativas aos extrangeiros, que os aggravom de impostos pesodissimos, ao passo que protegem o mais possivel os nacionaes. Os armadores argentino» precisam, pois, de ama lei de cabotagem idêntica áquella o conoedendo-lhes eguaes prerogatlVos.

Emquonto o governo argentino não re- solvesse esso questão, era o caao de repre- sentar á prefeitura dos portos, pedindo- lhes a suspensão da applioação dos deore- toe relativos aos capitães do navios, ma- chinas a caldeiras, o machinistas; ou en- tão qne egual applicaçüo ae fizesse a na- vios nacionaes « extrangeiros.

Accrescenta a queixa requerida <juo o sen principal motivo 6 » concorrência tc- mivel que o Lloyd Brasileiro faz á empre- sa Mihanovich, por aer aquelle subvencio- nado o oomo tal, susceptível de ser consi

quer quo so junto a dos ventos: «A ter.-a I apporelho oi-plano dos Irmãos Voisin, que não tremo nunca sinão quando o mar esíá|ó idêntico âqnolle com que, ha pouco tem- aúormecido o o céo por tal forma tronqiil-{ po, o acronauta Farman alcançou a mais Io quo não se possa sustentar o vôo dos | brilhante victoria, voando do Mourmelon pássaros.

Entretanto, cila não trorno sinão dop JíS do torem reinado ventos, cujo sopro pene- troí nas veias © cavidades do globo. O U6- •mor ó para o terra o quo é o trovão para o nuvem ; os nbysmos quo so abrem são o análogo do nuvem que so fende; o sopro preso no interior do terra lueta o fai ee- ferço para se ver livre.»

E' por isso que os tremores, oomo os ri.ios, são. mais freqüentes no outomno o na primavera ; o por isso ainda é quo nem o Egypto, nem as Gollias não lhes são sujei- tos, estas por causa do inverno, aquelle por causo do verão.

Plínio observa quo as praias são parri- cularmonte sujeitas oo ílagello, embora o» poizes montanhosos não sojom delles ijeU' tos.

Oa poços são um porsorvativo: «São comj respiradouros que dão sabida ao or. Isto se verifica em certas cidades que sottrooi menos dos obolos, porquo são cavados de subterrâneos numerosos poro escoamento das immundícios.

Também os partes que tão como suspon- SHS offerocem moior seguronço: tem-se um exemplo disto om Nopoles, onde a porçio mais solida soffre maior prejuízo.

As abobados resistem melhor, assim como as muralhas quo formam angulo ondo o gelpe recebido numo face é annullado V-olc que ó recebido no outro... A terro se abali do mais de uma forma. O perigo ó menor quando ella vibra ou so soerguo; o mo- vimento mais funesto é o que ondula como uma vogo.

Os tremores cessam quando o vento con- seguiu abrir passagem. Entretanto, si por- sUtem, não param antes do quarenta -Jias; alguns se fizeram sentir durante o espaço da dois annos».

Taes eram, ao tempo do Plínio, os dados exactos da scionci».

liei ms. Infelizmente, não foi exposta a cópia

dos opporclhos dos irmãos Wright, os gran- des herées do dia no problema da nave- gação aciea.

O "Salão do Aeronáutica», denominado salão «prodígio», é deveras um encanto pela bella lição de cousas que apresenta.

E' o demonstração mais cabal dos gran- des progressos da humanidade nestes úl- timos annos.

sa riqueza.

leval-o ao porto de Santo», on a outro porto ■ oe do território, para o fim de exportal-o, eri- ] dentemente esse Estodo, nessas condiçõeo, não tem direito de cobrar imposto» de ex- portação dessa mercadoria, qne não 6 d« sua producção, nem se incoiporon »o sen commercio interno, transitando apenas pe- lo seu território, em busca de nm porto do sahida.

Peço-voo, pois, vossaa providencias no sentido de, aos produetore» do caM do Pa- raná qne quiserem exportar por 8. Vmh essa mercadoria, ser garantido o direito de o fazerem, livres de impostos nesse Estado, uma ve» que provem com ca reepectivno eo- nbecimentoe, voados nesse Estado, na fir- ma já conTencionada, on oomo melhor on- tenderdea, o pogamento do Impoeto Ce ex- portação ao Estado do Paraná.

Confiando no vosso esclarecido espirito, aguardo vossa respoata, afim de iceuleer reclamações de diversoe prodnctoree í^qoei- la artigo, neste Estadj.

Aproveito a opportnnidade paia apeo- sentar-vos oe mens protestoe de alta «etima • distineta consideração».

Seguia hontem psrs Campinas^ devendo amanhã i capital, o *

Egydio, secretario da Fazenda. regressar dr. Olavo

esperado boje nesta aapital, vindo de José Maroonoea Uomem d*

■ 8. Ceríoe, d Mello, bispo daquell» diocese

situação da marinha mercante ar- gentina, deste modo gmrrcada pelo Bra-

É concluo, dizendo que a empresa Miba- novicb tom sustentado ooraiosameni» e oom vantagem toda» aa concorrências; que não está disposto, »em pode estar, é a competir oom o governo brasileiro. Por conseguinte o reenltado 6 facil.de prever, pois qne não poderá a referida empresa, sem burlar a» disposições arjscntinas, ado- ptar a bandeira brasileira. No caso, im- põe-se, pois, nma nova lei de cabotagem qne estabeleça a reoiprosidado ou equipare aa bandeira».

nco, a princoza do Galles visitou o orphams na villa de Addloetone -

Ha po asylo de «., , , , doixou-se impressionar pelo rostinbo intel

A eraigr-çlo montenofrina para a Ame- rica do Sal quasi ceestu por _ oomplet > desde o principio da crise do Oriente, por- que o governo do principado havia deter- minado ás autoridade» qne não deseem passaportes a emigrante». Agora, qne a miséria está ee eepalhando de maneira asaombmea por todo o fai», oe pobre» eo- meçara d» novo a emigrar e para Isso panam a fronteira e rim juntar-se ao» emigrante» da Dalraaei».

Por estes dia» devem partir de Trieeto e Fiomo para a America do Sal doi» pa- qoelae abarrotadee de emigrante».

O» terremoto» de que foram victimae a Calábria e a Bicilia e que continuaram a fcvar o ara cortejo de deagraças até Smyr-

8. ex». revma. vem presidir á inangora-; ^ pn^oe^j^m M soientista» a falar sobro eiu da nutria do Brás, cuja parochia o alJ4e , «.rpii^r-ü* aa eaoaaa e detersi- ill i.tre prelado administron por maitcs an- nMT.iiíe^ a seção, nos como vigário.

ligente de Annie Steele. Dahi a diaa, menina era internada em uma escola raais aristocrático, onde será educada a expensas da futura imperatriz das índias.

Ha três soberanoa europeua que ae le- dicam á educação do orphams que criam como filho». ... ,„ c

A imperatria da Alleroanha tem tree fi- lhos adoptivoa: dois ficaram orphams e desamparadoa no incêndio de nm botei em Berlim e outro foi atirado, recemnaacido, porto de Potsdam, aocollo da kaiserin jior um indivíduo que sumiu sem deixar veíti- gio. .

A czarin» da Rússia tem seta adoptivos, do» qnaee três são fiIlioe_do soldadoe mor- tos na guerra com o Japão.

A rainha da Hollanda, que dentro em pouco vai ser mão, tem duaa adoptiva», Paulína e Helena Nerbeck, filha» do JUI ajudante de campo, morto quando tentava (alvar nma dama da corto, que ia de res- tos, levada por nm cavallo deagoverna-io.

A rainha d» Inglaterra não adoptoa enan- ç» alguma, porém, educa a enae expenv» doze menina».

Existem om França — reza uma esta- tistioo — ll.350.uU0 casaes, com ou sem filhos, assim subdivididos;

i.804.710 casaes não têm filho} 2.996.171 casaes só têm um filho; 2.661.098 casaes têm dois filhos; 1.643.425 casaes têm três filhos; 987.392 casaes têm quotro filhos; 566.768 oosaes têm cinco filhos; 327.241 casaes tem seis filhos; 182.n98 casaes têm sete filhos; 94.729 cosoes têm oito filhos; 44.728 casaes têm nove filho»; 20.639 cosaes têm dez filhos; 8.305 casoes têm onze fi- lhos; 8.507 casaes têm doze filhos; 1-437 casaes têm treze filhos; 554 casaes têm quatorze filhos; 247 casaes têm quinze filhos; 79 casaes têm dexeseis filhos; 34 casaes têm dezesete filho») 46 casaes têm dezoito filhos.

* Para fazer 6 sbillings e dez penoo por

dio, um mineiro escocez tem de mover cinco toneladas de carvão. Paga de alu. guel do lompado Davy am ihilling e tem do a concertar á sua custa, em caso de -desastre.

Os cochoiros que conduzem 1 , vogonetee de carvão ganham 2 shillings e 6 penoe a 8 shillings, por doa boraa do trabalho, o só têm meia hora para almoçar.

Os operários da» fabricas do alkalla são os maiores desgraçados que a Industria modorna cons • " em suo voragem. Nao attingem ao» quarenta annos. Morrem em geral cegos, deedentados, sem lábios, «em mãos o sem pós, seccos até aos osso», oon- sumidoa pela potaasa quo se insinuo pela pelle e os queima sob a temperatura al- tíssima á bocea de uma fornalha candente. Os pulmões desses homens ficam requeima- dos pelos vapores do ácido hy' >c1iorico, empregado na preparação da potassa e da soda.

Sem elle» não ho o vidro fino nem o sabão, artigos tão necessarioa á Tida mo- derna. ,

Depois delles, osquejuais soffremjicia

Reb illião na índia At Inquietações do dezembro — 0

lho de Citado — Medida* de rigor — Lord Mertey — Lord IKtchner de Khar. toum.

Não é preciso aer muito velho para que ■e lembro a gento da grande revolta du* (iHkbeu, i, catãclysmo socisl e político niail dok roso para a Inglaterra, nus meiaJo» d* seeulo pasaado.

O fanotismn doa hindu», o accumulo d« muitas roligiõea e seitas diversas nnqucb Ins djunglos» mysteriiisoa, povoados de ura* população mista, o mysticismo oriental in* compreliensivel para oa oocidentaee o dif« fieil do aooommodar-se so typo ouropqu d* civilisação — todo isso faa da admioisti-», cão política da Índia um problema colo» sal. E soja dito que os estadista» inglesai ti iti mostrado alli uma aagacidado admi. »• vol

Nio é debaldo quo um prelado ingloz af- firmava recentemente em conversa oom nm jr.rnalista brasileiro que o habito de lidar com povoa varioe dava aos brítsnnioos um tucto particular, para se guiarem nas re- lações com gento de outra raça, como nio o tem os «primos norte-americanos».

An terminar o anno do 1908, o conselho de Estado do vioo-rci, toro de votar medi- oas drásticas para combater o espirito ee- dicloso quo ameaça mui gravemente o or. dem da província de Bengala. O vioe-re| está autorisado a castigar summariamenW e* agitadores. Tree juizes da Corte sopr» ma julgarão sem necessidado de jury.

A lei foi adoptada em uma quinta feir» e já no sabbado seguinte a policia opprO< heudio armas o cxplosivoe em Colcuttá O outras cidades suspeitas. Dois jornalistat beiigolis foram immediatamente presos. Na segunda-feira, nove indivíduos eram de- pi 1 todos.

(< orgam do agitação anarohica é o «Uatfa do Mataram», cujo» artigos cheios de odk e de violência contra oe europeus eetia olienondo do movimento nativista as etíOí ses conservadoras.

O caso mais gravo oceorrido nos ultimei tempos, foi a aggressão contra sir Andiw» Fiasor, governador do Bengala, inoidenta do quo so occopnram o telegrapno o a im- prensn.

As romanas para us lugares sagrad ia constituem o pesadelo das autoridades.

O menor signal esculpido nos arvoro* da* florestas podo aer um vestígio da confraria mvstcrioso dos agitadores fanáticos. Não hã muito tempo, a impronaa anglo-ndla muito se preoecupou com umas paata» d* borro quo se encontravam nniformomenti em milhares de arvores de uma floresta M- ptentrional, próxima de Nepanl.

(I movimento tem como lomma na índia porá os indianos». E' ao mesmo tempo ro. ligioso. político e social. E' uma outra pha- no da lueta milionária entro doi» typos do civilização, operfeiçoodo com o emprego da imprensa, dos carobinos d© repetição o da dynomito.

Poro conjuror o crise, lord Morley, com o suo elorívidencio do intollcctuol o sua noção do equidade, advoga a reforma da odministroção político no vice-reinodo, ga- rantindo aos naturoes maior poroella na orientação política o nas responsabilidades do governo. .

No meio do uma sociedadu Iraceionacla pelos costos, pelos numerosos credos qu* nello se debotem, polas línguas diversas « roças varias, ó cousa delioadissimo o admis, são dos nativos ás primeiras posições d*

a ■Vnloinacii. Ji^A. opA- , , „...,... do Pérsio illumino lugu- bremento o quadro. Não deixo, pois, de toi interesse o tolegrommo que ho dois cual noticiou ter um grupo do desertores aUca- do o posto do Belutchiston.

Nada ha para oxtranhar quando os cr- gaina mais outorizados do imprenso britao- nica so referem á inquietação quo ha mezes inspiro o robollião do Bongolo o aos peri« gos que existem abaixo da superfície do socicdado índigono.

Qualquer movimento do moior gravidade trhrá logo ó primeira linha de operoçõos a figuro heróica de lord Kitchner de Khar. tonm, o vingador do Gordon, o sobio oriea- tolísta e geogropho, preparado para ser « director da dominação ingleza no Oriento. pela sua missão á Palestino com o coroiwl Cor.der, e pelos vinte e cinco onnos ís obscuridode quo passou no Sudão, com* espia — ao mesmo tompo dervíche, buia- nr.hciro, romeiro, almocreve, feiticeiro ^ falando os mais vulgares diolectos arobe^ souhor dos mais recônditos segredos dei* cot ação sinistro dos moslems.

Ben EL0N.

governo. líosso cahurJt

A conflagração

-V «K»-O-íü!K

A onsonma pon-

de ani- Dosdo os tempos mais antigos,

de observar que certas espécies mães e certos homens são refraotonos a contrahir algumas doenças que atacam a moior porte dos indivíduos quo se encon- trom nos mesmas condições. Observou-se egualmente que algumas doenças infeccio- sos só atacam o homem uma só vez: o indivíduo quo foi atacado do uma deesa* doenças, fica indemne contra outro ata- que, durante o resto da vida.

A força (innata ou adquirida), em vir- tudo da qual certos indivíduos so mostram refractarios a contrahir uma determinada doença, diz-nos o dr. Emet Scbottelins, no «AÍlgemeino Zeitung», chomo-se, hoje, immunidode.

Ignorou-se, até o século XIX, a natu- reza intimo da immnmdade. 86 foi poo- sivel obter uma explicação «tisfactona, qnando, om seguida aos estudos de fae- teur e de Koch, se começou a conhecer o a estudar os agentes das doenças infeccio- sas. Comprebendcu-pe então que a imi-'*- nídade devo con»iderar-»e como uma Mpe» cie do ineensibilidade do organismo con- tra a accão destes agentes. Com estas ba- ses, os homena de sciencias procuraram extrabir do organismo dos animaes immn- nee ou immnniaados contra certas doenças, aa substancias antibacterica» que lhes a*- seguram a ímmnnidadc.

O descobrimento mais importante que fez, nesta ordem de idéas, revelou um

sperado: com effeitot demonstraram qne, no

e dos animaes immunixados contra a

tado de 8. Paulo, que trabalham 13 horas e meia por dia, com 46 minntoa para o almoço, e só podem jantar áa 7 e meia da noite, tendo trao;.: ulo ininterruptamen- te — homens, mulheres e crianças — 13 no- Xfa e meia por dial

Até no automobilismo ha superstivõe». E' O primeiro nS.!.io de Aeronáutica», re-

centemente inaurirado, f I particularmen- te apreciado. . -. x

O qne era outr'or» conto de fadaa e boje uma realidade: vivemos e fazemoe , carreira nos are» aa mais arriacadaa e.olnçõe».

A aeronáutica vai todo» oe dia» tomando parte na vida humana.

Intereasantiasima a exhibição

O dr. Olavo Egydio, secretario -.'a Fa zenda recebeu do seu colleg» do governo . Viradooro. do Paraná, dr. Chichorro Jonior, o «egnin te officio:

cTrataodo do assum&to

Devem ser iniciados boje o» trabalho» da constmeção do leito ^P»^ o prolonga- r f nto da linha íerrea

de nma ub

r>emoÍJíeIIe», nome

Foi transferido para a legação prasaia-, qne conitituiu n» em Dermotadt, Grão Ducatlo de Ecese, do

A »pienci» antiga vi» ndle» nm sffeito •--——-— !d, aoçio do. t« artros produetore» do quantidade de m^b.n-^re^ cada qu.l 'raio qu«do ene» três ^tros se ociim mais cuno«, *>*de a i.Demowelle» nome em qoadratur» com o »ol. Essa tbeoria era que tomou o minúsculo monoplano do nos-

dê PitangaeirM a! tão verdadeira naquellea tempos qne Ani- so glorio» compatriota Santo» Uumont, ximandro de Mileto, physico, tendo obser- I até o gigantesco ..Aatr».., o monstro aéreo, vado o céo. predMe aos spart«Dü« um si»-1 amarello. que po.'o abrigar no seu interior mo que destruiu a sua cidade e ora» par» M Taygeta. A' influencia do» aatre, Phni»

mais de 3.liOv metros cúbico» de ar Kntre as

.tureza do trabalho, são os cuti!oiroe de farto totalmente Sbetfield e de Solingen, quo engolem o Bebring o Ehrlich respirom esmeril o aço om pó o dia in- , sangni

teiro quando '***£*** * rebo10'| ^« «mi-um .«ntra-veneno esperifieo, "n^^^^ra^ da. falrica. de Sa ~ veneno produzido P-í-»-»^

Depois ~-o os operário» "»» ■», -„ -. j. dinliteria. mas não exerce acção algu- tecido, do Brasil, particnU^nk do^ |^ d^pnter^,^^.^ ^.^ ^ ^

deste deecohrimento deram o nome d» «toxina» ao veneno que é a causa da do- ença, e «antltoxina» ao contra-veneno cor» respondente. A» applicações praticas ds». te descobrimento, sobre o qual se baBeta a sorotherapía da diphteria, sao muito mnhecídaa. -, •. -

Em «eenida ao» trabalho» de Behnng » de Ehrlich, oa estudo» sobre a immnnida- do contra as doenças inferciosaa tomaram nova direcção. -

Os homens de viencia entregaram-ee» procura doe venenos hacterieoe para poder em Sí-guida, com o auxilio de«tee venenoe, determinar a formação doa rontra-vene- noa correspondente» no organismo doe a- nimses. qne se havia de empregar na immnnização passiva das pessoa» «tscm- d.ia de doença* infecciosa».

Estos pesqnizas deram bons resultado», no qne diz respeito ao tétano e á dysen- teria.

\ rn^ior parte, porem, nas doenças in- freciosas. o tTpbo, o cbolera, a peste, a nneumoni», a erysipel». etc., mostraram-se retiartarias ao tratamento »orotberapico._

Cabe ao bomtm de setencia inglea, Wrt

quasi impossível conseguir, em um conenr — que um motorista aoceito o

O numero 23 também dizem que é man. O bonet usado víctoriosamerte em uma

* guardado como umascotte». Outro» crêm no influencia do» berloque»

quo trasem na cadeia do relógio.

— Que espécie de brutamor-.te e esse teu amigo, a quem me apresentaste? Ain- do não h^ivia dez minuto, que estávamos conversando, e já elle me t:nha pespegado nma roda de pedaço de «sno.

— Não deves inccmmodar-te e^m isso. Elle é assim mesmo, franco, um pouco merro» cuoicus uc mm* ; £.110 ts *»9iiu uj^o-"-., ..-.—-, r

china» ac-s de6tac»-»e o rude. mas incapaz de dizr uma mentir». 4

glil o merwlmriita •1« Imior Imliriuln ii|. \..n.H., mnil ■ nihtifn n erau <ta rMÍal«a- •rriiln |M'III qual M> ■ •!■ . rhv0>f A •nlu-rU que um ilmlo imlividuo 1.1.1. .mi» «in- çdn ilu i nlilfiim. WriKht s<'(!iiiii uma tluwi- tr* unia ((••loriuinuilu .|.. n. i mi. ■. i...a. na aiihti'MiiJ« pi lis i'iip>'i jiiii-nliol >■•'• «Io Iiiatinitn Paatauí 'lu Pari", o . -i • > .Im. n %f> |Hir Mftrllliiknff,

Siviuiitn min IIII-IHíH, rluinimln iloa «i lia- riiiinu-ii, a Immunldafla eontr» aa •liKiiirua nforrlnaM < ilfriila, IIíO A BI\'5"> "In e»rwi

aul •)i>n<,ÍH« i<li'|iii<laaii rnnliilua no nr^4ni<- ti", rniim ao Imnüinnva miiir.'""'!'--, (xua ■'n A Ufto <l'>a rnrpuacnlng liranmia do am fiic. na aaalm rhamnilna iilnucooitaa», Hin. atacam, capturam e >lc»oram oê ba- oiHna, tnrnando-oa motfcnaivoa por ««to mi'io. Oulii Ihca »om o IIIUII» de upbauwi- taa, (litcrnlmenle celliiln» deroradoraa) quo M, t. Iiii.koíf deu aoa corpnkciiloa hrancoa do aniKun. aaaim como o do npliagocitoae» pa- rt ex|irimir a fanofSo doa próprio* cot- puaciiloa.

Aa iHtHiuiaaa de Metclmikoff foram co.i- tiiiundiia pulo aahin íIIKICC que dcmnnatro'1 q i. n plmiiiH-itoiui mi npi'ra na prcaoii^u o ooi' a coii|H<ra(Ia do aAro. Itetirudoa do aíro oa phaKOcitaa iH<rdom a onpnoidade do oombnUir o do doatruir aa bactorina, lu» li>vu it concluato do quo exiatom no auro Ihlistiinciiia oa|M>ci«ea quo tini uma auçao H.bre iis bactoriaa no aoutido do aa tnrnar di-siruiitivoia poloa pliapiocitaa, ou para f-ro-

l i .t. I. , ii.!.. s.. o Índio» opwinino de Una i" - M noa diverana momnnUit da •"■ <>xiatcni-ia, |>ndnin «.ruir v aa rariafAea de Hian dn immnniilade que cila pnaaue, K\- primindn RrapliicamonU oa reaultado* rb- tidna, piVIe^o conatruir nma iiearra de ininiunidaftoH,

\\ ii, ' ' e oa anua dlaclpulna llaeram uma numnrnaa ►.'■rii. dn natudo* aobre aa varia- cftea dn indlnn opaonleo no decorrnr da* d'«nçaa infcooioaaa « puderam demonofar expurmontnlmento que i elera^Ko deat« Indico eorrvaponde effcetiTamentè um au- gmento na capacidade de realalonoia da urixaniamu contra oa aRent«a da infoofio.

O doacobrlmonto d» Wrigbt traça o ca- minho a aoipiir no tratamento dai dm-nv^a ipfccoioaaa: para obt«r a oura é presiU tratar de augniontar o indieo opaonioo du paciente. Para alcançar eato Am o aabiu inifloa recorro A TaccinnyAo, ba muito tam- po «m uao para obter a immunidada contra a varíola.

Nnlicumaa doonçai, a vaccina é estranida dat baatoriua da dnençn quo ao trata du ourar; qumido 6 poaaivn) oporar-ao coni ba oleriaa provenientna du próprio paciento, ''ara privar «atua biiotnrina da aua capaci-

CORRFIO PAULISTANO - 8EGU>4DA-F£IRA. I DF FEVER-(RO De mOQ U1 ■

TERCEIRO DI8TRICT0

prcuiir o termo tõchnieo, que iiaenaitnIU: - - . .« > . > £.m» «a própria. bacU-rlá. pnru a .«oçào 1^. ^IRT^. ^^LS!*1^^"; AM pbnKocitna. Wriclit dou a cata auliatun. cia o nome do iinpsuninn» (do latim uup» rmi, preparar para o paato). A roai«l<i>ioio do oiK''nÍBiiio aoa agontea dita doonçaa m- foiciosiia í devida A acçilo da opaonina.

Wrigbt imoginou um proceaao muito en- gerlniMi, ^ruçua ao qunl no \iM<\ determinar com uma espreulo numorioo o grau do 16- lif.tcnciu contra o» agentea do infocçío, «jue d< i ivn dn ncçilo daa iipaouinaa (o aaaim cha- mudo «indice opionioon).

Por calo modo piklo oatabelccor-ao ooin

nu.ui algum tempo a uniu temperatura Uc 6i) graux, quo aa mata. A cultura 6 em ao- guida injovtadu em ilfnm opportuna aob ii pnllo do paciente. IVpoia da injocçiV) obsurvii-ao uni melborninonta nua oondiCüei objfOliVM o aubjecliviia do doulito o dahi n ulgum tompo oncontra-no um auginonto gradual no indico opsonico.

l^r cato modo, o exnmo opaoníco do aan- gvo u a viicciini-tlierapia cnnibinuin a »"a acção para conseguir o cuia eaiicoifioa das doença* inreccioana,

LocaüdtdM

mZüSà

PARA DEPUTADOS

As eleições de antc-liontcm riíIlHKIItO DISTBICTO

Localidades

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PARA DEPUTALOS

ê II a a U F

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4

AguiJos, Aiiliumby Apinliy . Aruçuriguoma, Aviiré . . . Mibaiu . . ■ Butucatú , < liuui-u , . , Uum suecesso. ÜOLIU. Canunéa. Cumpu Largo. ü»|i(Io Bonito. Campos Novos. Currulinlio. . E, S. liou Vista E s. do Turvo. Kuxinu . . i Ktirlura . , , Gumullios . . Guiirèhy. , . IluborA . , , Ilupucorica. . Iguupe . . . I|IOIUII(,'U . Ilnnhaon , , Uniiotiniuga . Itararé . . . Iluiiiiianga. . Ualinga. . . JIKIUIM-V, , L m , , Mil ', . Klll

Pnida .-. » . Piracaiiu • . Pereiras. , . Pildr. . . . Piraju , . . Riu Bonito. . BiLei. Brunco. Sunlo Amaro. S. Bernardu . fculltus . . , b. Vicente . , Sorocaba . . S. Hoquo , S. M. Archanjo. Sarapuhy . S. A. B. Vista S. Manuel , S. B. K. Pardo. S. P. do Turvo. &; C. R. Pardo. Tietê. . . . Tatuhy ... Unu . . « ■ Xiririca. , a M, Boy . . . Capilal . . .

Resultado ooiüiecido.

89 220

632 5711

490 esc.

604 443 378 9GÜ 460

2S1 460

277

21C 1.171

202

120 10U

250

100

57 351

166 156

70 507

72 403

Ifi^ 2C0

14(1 14!)

220 38

504 611 378 217 32U

175 305

1 171 201

315

13fi 36]

30 11.

X'i,\ 241.

100

225

840 2U(

90 880

220 34

504 847 378 21?; 700

20

í 29H 420 2 .; 3UU üt..

117 é5 34

928 1405

169 280 708 5 50

1.4!i7 315 312 2';(i 185 1S5 520 350 757 410 6

160 140 sos 339 333

SCO 505 250 204 284 689 56U 805 703 422 293 571 814 663

155 196

70 40 2.Õ22 1.069 478

14,087 13.656 14.079

14 5

llu

27 2.729

61

342 1.475

333

616 1840

45

6.193

14.917

283 319

504

878 697 820

190 108 125

141 201

141 201

100

250 222

100 20(

430 553

13( 70

79 489

59 479

200 145

180 145

29 li 51

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5. S84

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1Í4 334

204 600 637 6ÍJ3 155

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67:

280 60

312 185 350

90 1.283

204 569 844 6üC 155

40 764

I 12.651

23C, 41

504 639 3T!< 601 700

275

141 201

150

401

200

136 SÓ-!

62 493

520 150

1.191 ■ ; .■ ■

S]

53

1277

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3UH 185 357

203 342 605 351 84; 59U 812 155

40 1.291

20

205 407

170 990

20

5

26

120 100

15.023

80

145 roo 232

S 1.107

574

20 100 505

12J

7.301

12.814

10

555

559

15

810 47 60

90

120

70

114

30 823

10

10 80

Amparo t * a * * Katataea • « ( • 1 Caaa llrnnea • « * « Cnivlnlioa t • • • Cajurú a . • » • I llCUIlllo a • a a «

Kaplnto Santo do Pinhal ■ I llilll-ll , a a • *

Igurnpava 1 • . • Ituvurava. a • • • Itaplra a 1 a • • Jarilinupalto a a a • MOCOCa . a a a <

Mogy-guaaaú . a • • Mi.|;y.llllllin a a a t Nupurunga • a a • Pulmuiraa. a . a t Pulruciiiiu do Saplicabfa • Puilrulru . . . . • Itil.uinio Preto. , . • Santo Antônio da Alegria • S. J.iiiu da lloa Vista a a S. Juaó do Itio Pardo a a S. SlIllliU. a a • • Serra Negra • a a • Sullliii/.itlllO a a • • SuCCOiro . a • a a Tumba lid. a a • •

Uesultado conhecido a

1.018 8» 064 «43 114 ns 187 447

«81 1.473 610 0 7B6 4H5 667 1.028

725 «04 170 074 a eoe

905 271 182 020

856 a 660 8.086

1 267 4.282 430 149 516 6

174 11 •■■•_ - mmmmvm

12.486 18.068 10.217 ■>. ooo

1 I 988 873 140 806 149

488 6^1 450

161 «08 169

885 101 266 178 730

846 6

«11 4»! 2-0 H<3

0.104 9.013

854 842

74 80

88 181 60

160

822 li

16 63

809 17i> tuo

13 74

«54 40

I 4i

■ ■ ■

Os philosophos chinszes

Fam Itlm, nada »ritt» ntima dt Mim, — MA» STimniH.

imi aatamn* d* duvidar da diveni- dado daa thaoriaa philoaoiibieaa que têm tido eurao na Cbin*. A idéa, porém, de

ue Confuoio reauui* todo n penaamento Io mundo amarollo. 4 goralroenta Armada

na Europa, «, aaaim, da muito boamen- te. Julgando o* ehineae*, *trav4a á pala- vra deaaa Meatre, nóa o* oreriamo* irre- mediavelmento votado* ao «Juito meio» a incapaua de qualquer attitude extrema.

Puro engano. O Celeate Império, u- oudindo o torpor aooular a quo ao aban- donava, ora uuaca eataUdeiii aqlira no- va* b**a* aua vida • aua aotividado.

Orando numero do cbineaoa — mio ba

C II..», tu pinlna*»* benuUstai a Io o uni. vorao, liln deveriaa aarriflcal 011. Km tor- no .!■'.■ thnniH 1. . ■ ' I ue .ninam d''M'n- vnlvimentoii fiii-aperadii* e cnrl. 11a. Puna • que aa contriiver- [**, ao apntnpínii e IMI mmrnnntarioa, aua qnaea t^Ut doutrina deu origmn, 11.'" ►.' ]mi . i.li,-i 1 1..--

Nin ao trai* mini, como ae .■•!• riu rnr, de um egoiHino groiM.iro e bnnal, nina 1" theoriaa logiinmentn dãdoãldw, No lim dn oontaa, o qi rnaulla daa palavu.» dn Vang- tchou 4 a indíi-HçAo dn u ia regra dn pen- aamento a de acçio que o (.luli^nj ' .. julga raeionai.

Yang-tobou nAo ao imrfln em dianerta- (Ae* meteplivalcaa. Curto, inclina-au a crer que o* ilni-n...» nuivimonta* ao* quaos run leva a iioano inatineto, *Io coordena- do* na ordem nnivaraal. O mundo exte- rior, elle niln o conbuco ainlo um relaçAo a ai próprio; e, no dia em que a aua oonaciencia an oxtinguir, para elle o uni- verao terá cabido em anmurna. Kia porque •o podo reanmir uAn um aapeoto du dnu- Irinu dn Yang-tcliiiu na dwlnraçãn de Max Siirnir: 11 Acima dn mim, nada oxia- te para mimii.

l',Kualinoiit(i an npproxtma Viing-tchmi ,>

U ar. Itogurlo Uuunlro ublovu <;U vulua um Cajurú uuuu om Wococu

QUARTO DISTRICtG -

Localidades

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f3 oS 1 *. ■<

PARA DEPUTADOS

I ■■H

I Arfta» . a . a Bananal . . • . Bocaina a • • a Buquira . a • a Caçupava. . • . Caraguutatnba; • . Cruzeiro ... a Cunha . • « a Guiirurema . • a (iunralinguet&. . a Iguralú . . . a Jocareliy • • « • Jainliuiro. • • a Jntaliy . a • a Lagoinha. a a • Lorena . • • • Mogy daa Cruzes « . Naiividade . . . Paraliybuna . . Pirniamunhangaba a a Pinheiroa. ... Que.lu/. . . a a Uedempçflo . a a Sallusopolia ... Santa Bronca. . . S. Bento do Sapneahy . S. José do Barreiro . S. José doa Campos. . S. Luiz do Paratiytlnga . S. SebastlSo . , . Silveiras ....

321

10

2 04

191 6

137 31

1.045

2.974

Ta u bate .... j IriimembiS . . ,

0 • í..;J.-UI1UI . , .. . 40IVÍ1IS ^ióir4 ao TJ luotí, 31 | Villa liulia

4C2 1 Sniilu ;I>M;IO1 Compus Novos de Cunha

Kesultado conhecido 61

15 203

17

267 858

876

626 638

87 1.860

73 126

631 37;i

882 458

240

225 104 703

602 258 225

81 1.907

180

\U\ I02Í 105

10.608

207 267 85f 358 200 200 313 319

493 787 612 667

09 eu 971 971

70 76 126 120

607 998 334 834

4 420 620 208 235 202 191

225 225

648 648

503 600 268 258 ?42 204|

8.S Ü^-i 2

30 30 3 ' a:i«. Sfa 90

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267 858 200 810

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103 305

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183 92

64

14

15"

501 - .Bw

58 116

ignoral-o —, no *ou 4fan de tranoiormur. ■o, narnoem deapir-*e de toda u beraB-1 Bplouro, a julgar pelo que notam na mo- Ía pnilonopliica quo Ibea legaram o* uvita. 1 dernna lrii<Iiii-i..i. . da pbilannbo cblnM, )o doaprean manifostndo outr'ora paralUa* a 1 impnrm.fi-» í mperfialal 011 pro-

oom oa iiharbariian do Occidonte, rllea 11- FundaP De minlin puit.. erelo em nota- gora paasam abruptamente, na* claaaea in-iveia divergencina, mna niln nqaaria aven- tullectuaea, a uma eatima tulvex exuggnrn- tural-na um mola dnziii de linhax. da, por scua metbodos o tbeoriaa. Toda- Intere-waiite, como Viuu; tilmii entendia via, tio arraigado atiiviamn não an ronc-la ap|>li<mçi1o dn aiiaa tliomina na vid» ao- gurlt coniplutainente em poncoa annna. Oe- c)n|. Kmqnunto quo Miti-ti longamcntn «o raçõea o corações foram educada* na vn- extendou «obro o innile pelo qual a sua neração un antiga aaliudoiia; — diflicil |,.i ,)„ tolldariodado devia «er com|irolioi- aorá aoa pioneiros daa moderna* roformiiv dj,],, „ «pplienda, Viing-tcboii nío consi- «ociaca. desviar oi olhos dns gernçõea d» ilera, em nenhum dos auiu disenraos, a bojo, dos mestres do posnu.o. E a oitei organlr-nção aoclnl do pnix. ó miaUir louvar. Sem querer peanr o va- ^ , lor dos philiisophoii sdoptndna por nía, Oi _ * ohincaoa podem aebur. noa ponradorea da , ExcençOo única, talvcí,, entro os ponia- aun raça, tmlna aa id4iia cspeciilntiviia o doro* do aen tempo o dn seu iiaix, \iiii«- snclaca omittidas pelos nnasos. Nilo falto, tobou for aucceam, appurocondo quiiai na Cbina, quem tenba olho» para tal 1 1- ouaadamonto, linjo, entre u nniKKn dos tu, nossos pliiinsopliiiM innileriinH. Kmqiiaiun

Quor tenho nascido desta conutntaçilo, que as aociodades oontempnraAea* rojoi- quer do persiatentn amor * tradiçAo, oltando, do nm lodo, HH villnm dogma* e certo i qne existo no Império do Meio obstlnando-so, de outro, a conservar os um intorcaaiinto movimento orientado no.ayston.. edncativoa a as fdrmulaa nasci- sentido do chamar a ottenção sobro ocr- das deli™, «o debatem em uma incoheran- tos pbiloaophos, niijus theortas parecem to oonfusío, nCs podomos achar Interesso Sroprina paro dirigir os espirites na via |— o talvez proveito — em escutar ns li-

as reformas o das transformnçiVs soclaes. ições de^bo espirito Independente, que todo» oa homon» eaclnrecidoa sabnml Quando em seguida, considerando ser Indíaponsaveis o inevitáveis. Si se fax nniltiilãn do homens 'IMO caminham para

o tiimulo, ligados pelos preconeeitoa o dohruçando-Mi no abysmo fntnl snm nom ter «iispcitndo o qne (' viver, nrts non per- guntamos com Tang-tchou: nEm que dif- fr ■ -1 clica dos criiniTirisns enciircerailos?.>

— talvea Injustamente, em nli-uns pontos dn vista — a philosophia official respon- gavel pola estognaçüo que tem aoffrido a China em sua mentnlidsdo, livillzaçiio e scienoia, tambem por vezes clá-so tal outorga a certo» excommnngndos da ortho- doxia confuecista. Estes vencidos- são do novo postos nom fdcon e, si não glonfica- dos, polo menos commentado» com enthu- siasmo. •

Assim é quo varias obras chinezas fo- ram, ultimamente, consagradas a Meh-tl. Com offeito, seria bizarro que, freqüen- tando a Europa, onde a polavra «solida- riedade» estd em vogo, as letras chinc- zna não Bnlientnssem possuir, «>ntre os seus ponsodores illnstres, o grande ances- tral de todas a» thenria» solidaristos.

Mas, ao lado d» apolo^ii da solidarie- dade, do demonstração da sua necessi- dade, para assegurar a vida o a perpe- tuação do todo e qual it grupo social, os intellectuaes chinezos poderão encon- trar, entre nós, a tendência ao individua- lismo, á offir loção da personalidade em uma vida própria, de mais cm mais li- berta de peia» extorioroa, — tendência que msrea sempre a evoluçío dos sores superiores- Lendo Max Stirner on outros apologistas da vida intensa e integral, ol- les se lembrarão que, muitos séculos on- tes toes lições ousadas e revoliicionnnns já lhes haviam sido ministradas; — 00 nome do Yong-tchou reviverií. como revi- vo o de seu contemporâneo Meh-tl-

Para nós, espectadores attonitos do ao>.. pertor do Extremo-Orientc, a historia do pensamento da raça nmarelln vem cheio do interesso. Melhor, o do modo mais seguro dj qne todas as doducções tiradas do fa- ctos superficioes, ella é cupaz de noa fazer anlrcvor os destinos destes povos enygmati-

i. cuja alma EO ooeulta, c!" itt i' mir»'*- «, por fcrí» cio nrna mcriui

"■"■■^^^^^—■—»^a^»» .

doa doa •iiliurfiina, dando granda ni ntii- ao pariídn dominantn,

- ('ominiinicim do Pinnliy rpm o r>«nl< lado dn oleli.üo dn aniiadiir, no mim , f d.i Tbiirezina, foi o iB|(alntai dr. .I1.1.1 1, Itiliuirii í!niii..iilvna. 4ÍV5 voto» • dr. •louqMfft Antônio da Crnx, 8791 n ef.iihellieiro Anlonl* Ceellio l(...li! .in ••, 204.

A vietoríu final cmitinua Indaelsa, fb^pan dundn d« raaiiltadn 1I0 jiluitn noa outros nn niciníoH, altMiiiH dns quties afln ntuitu ' .11 "ii"|ii. . o lido dÍH|íl<.m dn Udevraplm.

— A eleiçjn no Hlo fírnndo da Noite lol muito ooncorridn. havundo Intalra nriln.n,

A chaia ailiiaclonista tom talo irrando maioria de vntns.

Ainda a* •Idçflas fadara** — Ne Cttada de Paraná

T<lei.i:ii,l um do < urilvl.a: •O pleito du limitem correu em completa

ordem, om todo o Ratado. O reaultado conhecido nesta capital 4 «

seguinte: Paru senador — Dr. Generoso Marque*

dos Santo* (candidato govorniata) 6.fl<)( vo. tt,a; I^ioncio Corria (candidato do Pirtido Itopulilicano Federal) 720.

Para doputailos—Manuel ('orr4a de Frei- tas, 4.212 voto»; dr. Antiinio Aagmtn .'a Carvalho Choves, 4.163; dr llnntn JnW do I.nmenba l.ins, 4.120; Cnrlo* Cavii'oan< ti do Albuquerque, 4-102; dr- Itun |..lphí Pereiro Serxe<lelln (candidato do 1'irlido Republicano Federal) 8.100 votoa; dr. Joto de Menexoa Dnrio (avulso) 288. A tragédia do Terreiro do Paço — 0 pri-

meiro ai iversario — Exequiae solan» nas.

No matriz da -Jar.delrria 1 un. IHHI .« o- giejas desta capital, cornniemoroiiilij o p.H- inoiro aiinivei ..;., du rogicidio du Portu- gal, serão celebrada», ainonbã, lolenuo» nxe- quioa om sullragio da alma do rei d. Carlia c do princip.- Luiz Felippe.

Ascensão aerostatica — No Jardim Zooló- gico — 0 balão «Granada»

Foi muito concorrida 11 ascensão loita no- jo pelo aerimiinta Moreira Torres, no «ou •Montgolfior Granadas.

(• balão siilini ás 4 horas da tardo, par. tinTi do Jardim Zoológico.

A ascensão correu som incidontu, indo o iQranadai cahir nas proximidades do Ai-

talvez estaremos mnis próximos do uma daruh.y Grande, depois de tor nttingido a real cnmprolieiisão do existência, maisiuma altura do cerco de aeiscentos motr :*. próximos, finlo nienns, de investigar si nãn ha, fora da maneira burlesca o tniííie.i segundd a qunl concebemos a vida indi- vidual o as reliições soclaea, nm onWo modo de cumliiota mnis norma] e, portan- to, mais fértil em alegrias.

Si Yang-tcbou podo inritar-nos a esta nesquiza, inspiror-nos esta resolução au- dacioso — o mais árduo de realizar do qne parece —■ do «itirr para mi» e para n/l», toda a vida que nós poderemos reter n 1 espirito o no corai o, — nmo tal lieãn será mnis que nunca, sem duvida, útil • bemfazoja.

A. DAVID

Toloírmiíi erviço do ' OURED e II.VVA í)

fííl fiR JANRIRO)

INTERIOR TAUBATE'

Manifestação ao dr. Vaiois de Castro Acaba de ser feita estrondosa manifesta,

ção de apreço ao dr. Vaiois do Castro, na onel tf»m;ir!'Tri pai*te t^wlas as classoa socinea

inicio dos folguedos carnavalescos — Um prestito na rua

A' noito, o grupo Carnavalesco Familiu dos iFarofas» iiurcnrrou as ruas ccntruus da cidade, com um prestito do vinte o cinuo carros.

11 povo npploudiu calorosamente os tFa- rofas».

Fechava o prestito um ruidoso <Zc-Pe reira».

Club de Tiro do Leme — Granda 'crtival — Entrega de bandeira ao Co'po di Caçadores

Foi muito concorrida a testa realizada bojo polo Club de Tiro do Lome, compare- cendo o marechal Hermes da Fonseca, mi- nistro da Guerra; marechal Xavier da Câ- mara, chefo do Estado-Maior do Exe cito| general Caetano do Faria, inspcctor IU no- iiu região; o roprosontanto do vicu-olmi- rante Alexandrino de Alencar, ministro da iMarinlm, e outros auioiiijades civis «. mi- litares, jornalistas e outras pessoas ijiadas.

Ao raoio dia, o marechal Hermes foz a entrega ao Corpo do Caçadores, da ban- deira offertada polo sooio tenente V cacio

6a 851

O dr. Washington Luis, secretario da correram em com;' ta ordem. Saudações. Segurança Publica, recebeu ainda bontem — Raul Fonseca, delegado de policia. os «guinte» telegramma» sobre o pleito ^ da8 pedTM _ A ^^ ^^ íQ.

eleitoral nas diversos localidades do Es- „t,„„,„.j_ ,,,1 . , . , 1 observada lilmente; as eleições correram

tado:

Faxina. — A» eleições correram calmas, não havendo alteração da ordem. Parece- me não ter fundamento a ameoça em que diz se achar o jornal «O Tempo», Apesar

animadas, e sem o menor incidente. ■— Jo-

sé Joaquim da Silveira, delegado de po- licia.

80

1.303

8 292

SEGUNDO DISTRICTO

Localidades

ca c< PARA DEPUTADOS

5 0 ^1 i 1 P -2

0 (0 g | 0 1

6? o- ã

a r ?

Mogy das Cruzes. — A» eleições aqui ... correrom sem a mínima alteração da or-

de ter sido a reclamação proveniente de . o J - -w n J. . . dem. Saudações. — Xtma Camargo, dele-

simplcs boato, tomei, entrotonto, a» provi' dencias para garantir o referido jornal. Saudações. — Delegado de policia.

gado de policia.

Taqnaritinga. — Deixei de commnnloar-

Lençóe».-Durante a eleição de bontem i™8 80brO a ordom Pub,,ra' Por nSo ter

não houve perturbação da ordem; tudo ^'^ ^° "esta cidade. Nada ha de „ , - A * ■ /<„ , anormal. — francuco Meirelles, delegado correu em paz. Saudações. — Antônio Lae-! , ,. . • »

_ , , , , . ,. - da policia, tano de Godoy, delegado do policia.

Iguape- A «leiçõo correu calma; aj Mogy-guassu'. — A» eleiçõe» correram cidade está em completa ordem. — Toi/lor jna molhor ordem. A» inatnioçõe* de T. de Oliveira, delegado de policia de Xiri- e"- foram "gorottinente ob»rv»daa. -

Agenor de Carvaltio, delegado de poli. cia.

Fechado o i«ii v 1 Ei f* com a qual elles tini território.

Dá-mo o tentação de opplicar a Ynng tchon o denominação d ■ nnarchista. Iif«- lizmcnte, o termo tem sido tão desnutMr-i- do quo mal se lhe oomprehcndo o signili- ctào ethymologico. Do na» privativo e .(Ar- ckó» commando temos o usem coinmand)»;

.. Ktrwn! in '-; ■ Ml..

.vi i Víí

'rSS.j3f!íísa

õ esto negador absoluto do^ commando arbi

cha-

trario, da lei exterior, do todo prece -o ciijo principio não emann do nós, não 1

Ribeirão Preto. — Nenhuma perturba- ção da ordem se deu por moti dn elei- . „ , . s, -11. j SII- ■ Lange aa eleiçõe» «orreram regularmente,

çix;s. Saudações. — Guilherme de Olivet- ^ ., _ VT^x -«u J __ ._J _

Tatuhy. — Em Bella Vtota o Ceaario

', <í< legado de policia. |

Tacarehy. — As eleiçõe» foram realizada»

Araras - . a a Ãnnapolia . a a Araraquara. , a Bragança . . , Desça Iv.ido. . a Boa Esperançai a Brotas ... a B»ísry - . , a Bãuedonro. a • Barreios. . , , Campinas a a • tabreiiva , . a Capivary. . . . Dois Corregoa, . Itatiba .... Dourado, a a • Indaiatoba a • a Ibitlnga. . . . Joudiaby a • • latiu . . a • « laboUuabal. . . Limeira a • • • Leme, • • a a Monto Mór. , . Mineiroa- a • • Mattío . a a • . Monto Alto. a a Pedra* . . . • Porto Fellx- . , , Piracicaba - . • , Pirassuuunga . a , Porto Ferreira. . . Pedemeiraa . . , Pilangae.ra» . . , Rio das Pedraa . , Rio Claro . . . , Ribeirão Bonito . . Balto de Ytü . . , B. Pedro Banta Barbara. • . B--nf/> Rito . . . . = .d C uo Conceição S Carlos . . . . 5 João da Bocaina , í. oi-- úo Rio preto, raqiiarating'. . . riu

ResuifeJü conLccido.

488

671 631 35ü 216 4«3 354 740 535 90fi 135 3' 373 140 87

12:

69? 7y) 315 16b 152 196 245

545 480 138 186 t:f.9 170 46"

27] 174 M 713 M

525

r»:

14.463

473 222 600

204 150 477 354 580 623

3.431

346 102

(■■2

130

307 6C7

10 315 167 152 195 220

109 124 729

94 154 3u2

197 HB 69.3

78

473 250 600

203

490 509 590 523

34

4*1 102 68

130

3.600 669

815 167 152 190 221

30

109 1X6 529

94 459 26V

1S2 69.3

78

473 298 600

íll 242 488 354 5;i0 525

9

10 346 187

62

135

473 8

815 167 206 195 821

365

2.962

1.800

2.651

a. 810

194 27.'

25 81

109 124 629 269

624 45

161

119 8.630

104

8 200 170

1.165 650

1.267

133 160 745

804 148 472 354 95 695

10 670

5 346 102

62

13u

806 625

S.627 316 167 15? 195 871

10 80

109 112 629 2U4 854 884

40

187 895

73

207

473 222 «Ou

207 196 483 354 590 523 428

45 346 277 62

3C9 «15

816 167 208 195 221

■ .808 •4

109 124 529 199 524 600

45 45

1^2 695

32

53 350 19H 225 (3

5 115

19G 5

60 35

926

451 642

6

295 76

5 10

110

141

861

15

sendo observada tranquillidade na ordem publica. — Velegaio de policia.

Baura'. — Commnnico a v. exa. ter 11 a ordem publica inalterada. Saúde' _.. , . . , r observado rigorosamente aa vossas orden».

Maternidade.-PMní0i(efc.Co, delegado N, ekiçõe6 „„,„„„, 0,^^ «inondo

,. policia de Santa babel. \etima. — Lui, Alntenga. delegado de po-

S. Sebastião. — A* eleiçõe* correram licia.

calmas. Reapeitosaa aaudaçõe*. — Virgilio j g. Pejro. _ j^ eleiçõe* correram *em

Ferreira de Lima, delegado de policia de novidade. A ordem publica nSo foi alte- Villa Bella. rada. Sandaçõea. — Delegado de policia.

Franca. — O delegado de policia de Av»r4. — A* eleiçõe» nesta cidade oor-

Sapucaby pediu-me por o!"oio communi-, reram em completa ordem. Respeitosa* car-vos que aa eleições de bontem corre- , «audações. — Frar.eiico d» Seeende, de- ram «em novidade para a ordem publica . '««ado de polida.

em toda aquella comarca, sendo durante | Botncatn'. — Em todo o município, aa ella* observadaa aa vosso» ordena. — De- ] eleiçõe* correram aa uai* complete ordem

14 167

200

129

12.565 11.372J11.376,15.94-;] 14.499 13

960

60

16ò

1.300

: 1

lega'j de policia.

Yti.'. — Am eleiçõca de bontem correram na mais completa ordem. — Saúde e fra- ternidade. — Delrgado de policia.

Piraju'. — Confirmo o meu telegramma de bontem. A eleição estev* muito concor- rida, reinando perfeito ordem. Baudaçõeq.

— Bratüio UtrcadanU, delegado em ezer- cicio.

S. Bernardo. — A eleiçlo de bontem cor- reu em perfeita paa. — Delegado d* po- licia.

8- Roque. — As elelçBe*, como já infor- mei a v. eza. bontem, eurrersm muito e»l-

47 ma»; a cidade eoBtÍBn'a em completa ar- dem, sem ter havido o menor iaaidente.— Delegado de poKeia.

Santa Cras do Rio Pardo. — ."« elel- 601 çõea aqui correram —^aa Foram cum-

3C

A* instruoçõe» de v. exa- foram cumpri- das- — Delegado de pclieia.

Piraju'. — Aa elãçte* aqui foram mui- to concorrida*. A ordem publica mantove- •e cm tranqaillidada. S^adaçõea. — Brai*- tta Mercadante, dskgado d* policia *■ exercício.

Pirassnnunga. — Conforme meu tele- gramma expedido i* 4 horas do tarde, tenho ainda a cemanniear a ». exa. 4a* aj eleiçõea correraiu aa melhor ord*a» poe- sivel. Saudações. — JTelso* Otiitaee, de- legado de poliaio.

8. Manoel. — Osairmo sien teiegram- ■e anterior. Aa ÍÊájfm correram na mola perfeito ordem. — Delegado 4e policia.

Itaverava. — A» sleifRes correram em perfeita calma. — Déles-vlo de polieim.

Agudo*. — As eleiç' -^enoi ■•- na me- lhor harmonia. Houve ampla 1.. «r<iad« •íe

tom p"or objecto nem por fim, — atha-se por excelloneia jiersonificado om Yang-tchoii-

Adeus, commando I Vamos, — viver I Va- Irofe) — 0 instineto! Deixar o org%pisiin evclver segundo a lei intima d© seus •«- mentes constitutivos. «Só tu mesmo I .11 Tal 6 a linguagem de Yang-tchou. Ella lhe rebenta dos lábios sem transporto nem grandes gritos, com esta desconcert mio placidez quo formo o fundo do caracter dos chins. A singulor simplicidade do ex- pressão deste «príncipe dos amoraliscisn, desto «negador do sacro», como teria dito Stirner, figura-se-nos terriüca, levando as lampas ás mais tonitruantes blasphem.as.

Um sopro machiavelico passo-nos soli.-e a olmo ao traduzil-a; dir-se-io enfreni.ir- mos a face irônica e assustadora do "Ma- ligno». E quem aabo de quantas conscien- c.as o velho philosopbo não conseguirá in- verter? Não poria eu a mão no fogo por nenhum dos seus leitores...

A «amoralidade» do Yang-tchou, os con- vitea que elle nos faz para quo vivamos «nossa» vida integralmente, para que ca michemos «como nosso coração nos levi» baseam-so sobre a pouca duração de nossis dias e aobro a ausência, nello, do tbeorias especulativas tocando uma existência «pos-- mortem». Yang-tchou não vai além cias verdades tangíveis. — Quo ha além da dio- solução dos elementos que constituem a nossa individualidade sensível?... Consu,t.e- aa o philosopbo: moita.

B' do observar quo os pensadores chi- nraes guardam, em geral, um prudente w- lancio sobro o» nossos destinos do além-tu- mulo.

Não 4 sinão entro a plebe que prospe- ram a» pbanta»i«ta» doscripções dos paraí- sos e do» inferno». O letrado chinez é ns- cicnalista por temperamento. Todavia, ain- da quo esta questão esteja afastada Ias discussões philosopbicas e não goso pa wd algum na determinação da regra de cottlu- ota normal e raxoavel quo convém pro,»' ao homem, Yang-tchou faz delia, por assim dixer, o eixo sobre que gira todo o »cu onai- ne.mento. O» con»elhos qne nos dá visam sempre uma individualidade eminentemen- te transitória, que amanhã será «poeira» e «podridão», sem que deixe de si ncd» mais do que uma lembrança boa ou mi.

O outro principio director do ensino de Yang-tchou 4 uma fé absoluta na lei de «Causalidade»- O nosso ].bilosopbo é um determinista convencido- E elle o 4—ivo í maneira ilógica da mór parte «Tooocci- dentess, que se enfeitam _ eor.i o titulo, mas com uma rigorosa rectidio de raciocí- nio e de dsdneçSea. E eis abi a - -;r licaçio da sua gloriftcoeio da vida inton -. inte- gral * sem nenhuma peia factícia. Nossas instinetos representem a voz pela qual ae exprime a lei própria aoa elementae, cuja «gglomeraçio eonstitne o nosso indivíduo; elles provém da essência mesma daa molécu- las qne as prodasom. O que 4, 4 aquillo qne n(o pode deixar de ser. Parece mesmo qu* Yang-tcbou, ligando entre ai todas es- ta* msnifastaçBaa isoladas da lei uuica, adopte-as a todaa, mesmo ss mais divar- gentos, em um grande acto de fé ns har- monia e na belleõa da ardem universal.

Ao mundo — dia süe soa moralistas pre- sampfcaos — poaao importam vassaa vir- tudes ss reforma* que nelle pretendeis operar, como aa bamiras com qne qne vos pretendeis, sob pretexta de melhora, op- pôr 4s snss manifestações espontaneaa. O mundo é perfeito. Doe orden» a -**

OM UiuiiiieoLauLea, etileulados em iii,.,., ilc três mil pessoaa, percorreram as ruas dn cidade, acciamando o candidato eleito e o governo.

ARARAS As eloieces federaes

A eleição correu aijui em completo paz. Deixaram do votar cincoenta eleitores do partido do coronel Francisco l.eito, por te- rem os mesarios, do partido do sr. Coimbra, encerrado 11 votação, recusando receber os seus votos.

— O juiz de direito não desistiu da liceii- ça, voltando para S. Paulo.

r<!Ü Ut uAl^cl RO A» eleições federaes — Na capital da Re-

publica — 0 resultado geral — :£m vários C.adoi.

(lictuidado). As oloições uusta capital ostiverum muito animadas, emijora fosje.Ji monos concorridas quu aa anteriores.

O resultado geral foi o seguinte: l'ar» senador — Alello iUatlos (eleito),

6-277; Sá Freire, 4.ÜU1 ; Andrade Figueira, 403.

l'ara deputados — Primeiro diatricto — Irineu Machado (eleito), 5.107; Itettm- court Filho (eleito), 3.133; Monteiro Lopss, (eleito), 2.352; Pereira braga (eleito), 2.260; Horedia do Sá (eleito), 1.689; Bar- bosa Limo, 1.637 ; Nicanor do Nascimento, 1.62Õ; Figueiredo Uocha, 1-488; SerzecUdu Corrêa, 1-188; Andrade í igueira, 3Ò9; S,;t- val de Gouvca, 282; José -iluniuho, 28.

Segundo diatricto — Honorio Gurgel (elei- to), 3.843; Penuaforte Caldas (eleito), ... . 3.080; Alcindu Guanabara (eleito), 2.81'); Bulhões Marcial (eleito), 2.738; Raul Bar- roso (eleito), 2.723;iPedro Car1. alho, 2.633; Mendes Tavares, 2-609; Thomaz Cavalcan- ti, 605; Américo Albuquerque, 588; Carbs do Laet, 118.

No Estado do Rio de Janeiro o partido do dr. Nilo Peçanha venceu em quasí todos os muiiicipioa.

— Telegrammas do Pará informai.1 que a eleição correu em plena paz, não só na t.i- pitol como 00 interior.

O resultado i.-é agora conhecido dá a >s candidatos governistos 3-791 rotos e aos ep- posicionistas, 979.

— Referem despachos telegraphícos do Maranhão que os governistas levaram ás urnas 1.290 eleitores e os opposicionist.s, 720.

— O resultado do pleito, em Sergipe, se- gundo os últimos telegrammas aqui 1 ce- bidoa, foi o seguinte:

Para senador: GuUhenne Campos, 409 vo- tos , Feliabello Freire, 112; Siqueira do Me- nezes, 90.

Para deputados — Onmercindo Bcssa, (opposicionists), 309; Silva Marques, J7â; Pedro Doria, 307: Joviniano de Carvalho, 265; Manuel Bomhm, (opposicíoniste), 'II.

Na Estância e em Aquidalan a oppoaição foi impossibilitada de votar, em conseqüên- cia das fraudes praticadoa pelos governistjs-

— No Ceará, o resultado foi o segui;.. ■: Para senador: Thomaz Accioly 924 vot n;

Joio Marinho, 316. Para deputados; primeiro districto, Val-

dtmiro Moreira, 762; Bezerril, 741; João Cordeiro, 741; Sérgio Saboys, 737; Eduar- do Baboyo, 738; Agapito Santos, 864.

— Era Pernambuco venceu, com grande maioria, o partido do sr. Rosa e Silva.

— Telegrapbam da Bahia que o pleito foi dispntsdusimo, sendo eleitas as candidatos governistas.

Pelas noticia» ate agora noebidaa o par- tido da sr- Severino Vieira conseguia eleg •r spenaa o sr. Pedro Lago, na primeiro Jis- tríeto.

— O pleito em Ala.^ôss foi muito ooncir- rido e dispatado entre os próprios can ! 1- to» do partido repu! , a; o, chefiado ,*! *

Depois foi feita a entrega ao campeão do tiro, sr. Eugonio George, do um bellisaimo bronze artístico tHonra á Pátria», offoreci- d) pola Companhia Jardim Botânico '-'e- guiu-se a entrega dos demais prêmios con- ijuistados peios vencedores do primeira nara- pconato de tiro de Guerra realizado ' m 24 do corrente, no Leme.

A^ duas horas, foi sorvido ás pessoas pre- sentes ura profuso e delicado «lunch», r:en« do trocadas varias saudações.

O sócio sr.Cardoso Coelho, cabo de es- quadra do Corpo de Caçadores, tez u apo- logia do syrnbolo que oquelle corpo acabava d© receber.

Houve depois exeroicios de tiro aos pom-

bos artificiaes e evoluções pelo Corpo do Caçadores.

A^ 5 e meia da tarde, começou o í.nl- lo campestre, quo se prolongou, com muita animação, até quasí a meia-noite.

A ílluminação que era de bellíssimo ef- feíto, foi offerecida gentilmente pela (Vm- panhia Jardim Botânico,

Tocaram durante a festa duos bandas do musica militares.

Senador Gomes de Castro Foi extraordinariamente concorrido o en-

terro do senador federal pelo Esta-ío do Maranhão, dr. Augusto 01,ympio Gomes do Castro, fallecido pela madrugada de boje.

O foretro saliíu ás 4 e meia da tarde do casa n. 40 da rua Sorocaba para o cemité- rio de S. João Baptista.

SoLre o atando foram collocados inuumo ros coroas, entro as quaes uma, riquissi- ma, offerecida pelo governo do Maranhão, que se foz representor no enterro peio de» putado dr. Luiz Domingues.

7.-

5-9 5, 2 360

pvemeu, de Visão estreita; eP nào dr K^^ M*'te

pridas as vossas instrucções—^odo de Al- roto. Todos ss determinações de v. «as «o mau do q^e desordens. Deixae obrar I —-" meidi Mora*; delegsdo do policia. foram o! erradas. Saudações. — DeUgr.-

-S. João das Três Barras. — As eleições de de polirin.

correram em erdera. — Delegado de poliria Bebedouro. — As eWçfies .nrrerara sqoi ./< Pedra». | ,» completa calma e bem a«im . m Mc-

Capivary. - Aa eleições deste manicioio te Azai. — Delegado de volieia.

1 regular snimaçno, ^emlo snffrairadoe sem dis nstirris — » tudo e-^rrera . a- Kn-paneim, em t«lrfl os mnniciwos, cs ín- As ire^ioss eonatderaçoss servem P*ra , ^yj^^

constmir o celebra diecurao sobra «o cabel- i "vemistas.

Despacbr,* «Io Arr.iznnsa informam to- lo». Este díseoreo é histórico. Elle devi* ter ] , elek^o correu calma, sem incidente, ten-lo tide na «ia #poc» nma iirmena» -'r^-|r;do as mesas «scaÜEidas por todas as «D ^s^io e ^'eiijt-tse o uiencKma com indi-jdidates. -uacio: .Si sserificac 1 nm sé de teos e»- ( Começam a checar a M.inias os resn<te-

O senador Gomes de Castro nasceu em Alcântara Estado do Maranhão, a 7 de no- vembro de 1836,

Era uma das mais respeitáveis figuias do Congresso Nacional e o seu deeapporeci- mento constituo sem duvida uma perda muito sensível.

Era filho de Januário Daniel Goir:es d* Castrtf e d. Anna Francisco Alves de Cas- tro, lavradores, que tinham muitos filho» o poucos bens do fortuna. Os poucos recur- sos de que dispunham não os impediu, com- tndo, de dar a seus filhos uma educa'.õo li- terária. .

Para preparar-se em humanidades tot Augusto Olympio Gomes de Castro rara n I.yren do Maranhão, onde se matr.culou em 1853.

Ainda simples estudante de preparató- rios, já ti lha aspirações e confessava 1» aoa seus íntimos: havia nclle como qne nma intuição do fnturo.

Foi neste quadra que te» as suas pri- meiras armas como eccript-ir publico, redi- gindo a .Saudade», periódico de pequeno formato, dedicado á literatura e 4 ciítica.

Os artieos qne então esrr»veu e «ez po- blícar na «Saudade» revelavam o ■»•! te-; lento e a soa apphcação; e desde lo-^ofoS elle considerado como nm d<« mais tahei» e applicados estudantes do Lycen.

Como então fossem poucos osre.-urMO pecimísrios de qoe dispunha. O01r.ee do Castro, para continuar os seus estnd..^. pio. poz-w e obteve, era concurso, nm lenor d* praticante ns thesoorari» de fawnds do M?ranhSo.

A sua nomeação parm e*te eirpr r jo fe« p r rortaria do mirrétero d» Fa-^i da d" 27 d-^ acosto de IPW

l>«-ste log^- t.,!roa elV ,.ise a 24 dí «c- IIIMTII II <?« l^õS e o eTereivr. de«!» nrtia até õ de março de !*>!. nurdo c - 100 para transportar-se a Fem^niboco, , ae ia matricnlar-se na Faculdade 4e Direito do Pec^fe, * me real-sou eonsejja-ndo formar- se em 1W1

CORREIO PAULISTANO - SEGUNDA-FEIRA. 1 DE FEVEREIRO DE 1909

OuranU «arao (nl «eropra am iMtiii<iint« <.. .iiliinr • il« muita npi.ln «..no: «ra «(xm Blu mino 11111 i\im (immiinw eatililan i« lio

^«HPluldoi o» aou» catutlna, Tnltou Qnini>« Io Caalrn au MnrunhAn, omlo ilniioía, a 0

di< rnarfo do IHU8, fni nnimiiulu |iriiiiii>t->r pvblioo dn iMiiiiurna dn Alninturn |i(ilo prti. lidonte, diiiMilhiiini Aritunio Manuol d« C':Mli|...» M.ili, , |<i({ll| |||||| UUCttítlIU O DX«.- i iu rum bwtanta ilimíiuvãu o priivoito imia a UUIJHU Dublieai

Dsatfl IOKVI ili-inci, fui ello ''«"iimr,nl,, a ■ - ilit »"t(iiiibrn d» l-ül. A iini iiinnii <aitu •r;. MU- OUIIIKIIV. dui — nio Ih.- iindii.uiii

or.iniiin.r outra, AuK>i»tii Dlympio UóOIM do Cintra ffl

duus .«v.'. ••lüiti) nombro d" Anemhléa LIUMIIUIVII fnivinciiil dn MuranhBo. A ini miiira no bipnnio do ' ■|'-' n IWi; u letfiin du no du 1870 .> 1877.

Kni nn prlirioiru dattoi liiennioi uua »llo rovolou os IOUI 'lnif-, oratorioi nu dura laailo a r|ii|i foi arniatndu por um onllrt:» u niul* 14"

Ni. RM^iiiuin buriiuuiHi ainda uiaii ■alim- te. .l.i ont&o •■'u parlamontar mucatraja P u denionatruu, nn lirilíninU) dofoiu i^uo l^a li-- yuii udininlslraçftu, comu proaideoto do Muranh&u, i|unndo aoouaado piOo dopniido puitru Brito, A nua defeaa íoi lAa ouinplota ^ brilhnnte ijiiu dna Kaloriaa o oobririiin cio floriu 'inanon "il.- Hnnliaou n sou dísmir.

Noaio bieunio lui ullo n proBidonio dn Aaauniblda Lotfislativa Provincial, no i>ri« niciro mcz ria» Boasuea do 1877, roHifjnau Io o legai i >audo UIIIIüU n rosoluvAo do nsbili- ai, a udminiilruyiiu nüeiinvidoa»,

Mm 1 :*'ir foi «'[..'itu deputado Ií AIS'JIII- blii. (Iii.il 1,1'Kisliitii'a o dvMlo <nlãi> 10- proBunton a una provilioia na ( iiiniira IVm- potaríu ; mooos cm 1H7S, quatldn HIIIIIII ao poiior o partido lilieinl. Nnsii« uiinii upK auftou-so cainlidiil ias nau uonaeKiilu a uni recloição; teve n surto do todo^ tu ICKI ooireliuiunnrioa, nonliuiu do» uuuua oi.f i euiii roni|H?f o oirculo do forro <ii.o on | duilliermo (avulso), 1,J

Caio fatal da IniolacRo — Uma mota da 17 annei

II 'c, puuiHi dnpoiii do meio dia, no Rntr» nhn Novo, urna mova <lu dnw««t« annna do udndn, anliliidii a pnauiio, foi aoommotlida Co Liinciliii.v i, fallocondn na rim.

Ai aleiçSai no Sarglpa — 0 raaultado eonhnlda

'IVIoKrammaa de Ararnja, reoebidna *v>- rn A uoito, liii/cni o Mliuinte roaultado d» ploito de linntein :

fura «uiindnr — doaninbarKadnr Oiiilhnr- DM dn Cnmpoa (randidnto HIIVITIIíMíU), 411 vulo.i; Knnornl Hii|iii'iru do Mi'iiii/.ua (candi- dato ii|i|MiHÍi'ioiiiiitii),AUU; dr, Fnlialndlo i roí- ru (opiMiaicinniutu), 70,

1'aia doputoduii — (Jiimoroindo Doasa 'op- poaioioDÍata), I.70S volna; Silvo Mnrquoa (KovuriiÍHta), Hii;t- Kodiittuva Duria (Kovur- niata), 1)10; Jovlnlano do Curvadio (ttovnr- nisla), Hi7 , Manuiil Itui fim (npiKMinionia- ta), 'Ó22.

Em Santa Cathurina — O ratultado dat eldçfin

Acabam dn chocar Iclu^rnmnmH de l^ln rlanopolia, dundo o icsiiUndu du oloiyàu, né uuoru ooilbooido imi|ii>'ltii capital.

O icHiiltndo ó o Houninto: l'nia senador — Ur. l''<ilipiio Sclimidt (can

dnlulo uovornUta)), 2.Ut)l votua; dr. Uan- lilin Jnlio Adnlpho iloin, :.8iJ.

Para dcputiuloa — Dr 1'uiilu Kuinna (yo- vcinis(a>, 2.1)L'3 votos; dr. llcnriijiio Val- ^■i (govornista), 2,3681 coronel Vidnl Un- inos (KOVoriiiata)i 1,080 j dr. Cvlsu Da.vina (avulso), 1.1(13; oonutfo Alanlrudo Lei- te vcandidatu opposiciunÍ8bA)i HÒ2; Klyseu

ndininistriiçãu pi doi das IIIIIIIM trarara bl

I.MI M ilt julbi do 1808 toi Uuinaa do Cubiio nomeado presldonto da Cruvinoa do Pinuhy, (joiiiiiiis.sâii i|iiu ucooituu i< uxu '■ ouu doado 2H do imnMo do mosmu nnnu y-té 4 do abril du soüuiiite, quundo s(, retírni du administruçilo para ir oecupar a sua OUiloira na Ciiinnia 1 onipoiurm.

Da prosídonoia dn Cianiiy foi ollo, » te i pedidi , exonerado por doordto do 20 do ru tnlru do isou.

Km 11 de ubril Uo 1870 distiiiguiii-'j o governo dn Provincin com a nomeação do iispeitor da Instrucfün 1'iiblica, logar que pouco tempo exerceu [iníquo, tendn ttidu

.nemeado por dooreto do 12 do uiituhro do me^nio niino, presidente do Miiinnhiln, nn- ooitoti esta nova cuminiNsão, da qual, a ie* Dliorímento sen. foi exonerado a \12 do mulo d? 1872.

Neste mesmu unno de 1872, foi ello 1 o- meado, por deoreto do 22 de outubro, pri- meiro vice-presidente do Muranlnio.

Por carta imperial do 17 do setembro de 1873, foi Gomes de (Jiintru, pela seg<iiidu ve;;, nomeado presidente do Murnnliílo.

Quando udmin! trou esta província í a du Plauliy encontrou nellas uma t;riin lo difticuldado e desbarato do suas flnauvas,

Para remover esto sério obstáculo, foi ri* gorosumonte econômico, estorvando-so mui Ui pura oquilibrar n receita com u desp-xa. Na sua opinião era então o melhor benefi- nifi qup^.se llies poderia fazer,

Ks * '^o na corto, foi Gomes do Caa^ro, dua,' .M.'IIIí eonsiiilidn paia fazer parto do ministério; uma pelo n-arqnoz do tí. Vi- cei to, outra pelo visconde do Rio liran-u; mas sempre recusou essa honra, sob o pre- texto de qno ainda ora um desconliecido para o paiz.

K que ollo, modesto o simples soldado do partido conservador, julgnva então que a honra que lhe dostinuvam cabia a ar- tros o não a ellc, quo apenas começava a apparecer nu política.

Foi nomeado ministro da Marinha p< r decreto de 20 do abril do 1872.

O decreto do 8'i/( i/f joillio eneontroa-o no Ceara, em vir, '" i a corto; mas

winda desta vez, '*,,_ o d<l..n'Pdli''i.lií df-'1'-!.""! 'ÍS °i' a iioiira de ser ministro, pe- dindo n sua exoneração a qual lho foi con- cedida, iulgamlo-so som effoito o dooroso de siln nomeação por ■nit.rn do 18 do maio do mesmo anno.

A sua escusa baseou-se em motivos tao justos qlio os seus amigos approvarnm o KCII procedimento, sem n menor n .sentimen- tj

Nus eleições paia senador para preencher a viijin aberta pelo falleoiHvnto do dr. (!aii dido Mondes de Almeida, foi Gomes de Castro o segundo votado da lista tripule apeosentada á escolha do poder moderador

A Republica surprebendou-o na uppoili- dadn líCamurn do finados», oleita pe!o M."- binete Aflonso Celso, em 1889, e para a qn.1 entrara, muito embora dominasse u sitiuicão liberal, pelo seu incontestável prestígio e pelo ,eu prestigio foi senador nr, novo rogimen, vindo snrprehondel-a a morto, por sua voz, nesta derradeira posi- çã. Graves -.rontecimentos em Vassouras - 0

O governo fluminense e as eleições U chefe de policia do listado do Rio eca-

ba de partir para Vassouras, onde se der.un graves ■ nflictos, motivados por iiuestõ-e elei tornes Consta que o governo fluminense el-

íiou soldados de policia í paizana para in- tervir com ordem do inutilizar os livros elei- toraes das secções cm que a opposição lives- Oe maioria de votos.

General Bellarmino de Mendonça Km barca amanhã para o Recife o general

Bellarmino de Mendonça.

Para 8. Paulo Segue para abi pelo noctumo o dr. Noe-

mio da Silveira, que vai assistir ao oasa- niento da senliorita Maria do Carmo Car- valho, filha do dr. Álvaro de Carvalho, com o dr. Francisco Ceaario Alvim, quinto promotor publico desta capital.

As eleiçõss no Estada de Rio — O reci- tado do primeiro • de Mgunde dittrí- ctos

O resultado do pleito do hontem, no Ra- tado do líio d" Janeiro, aM agora conhe- cido, é o seguinte:

Para « nador (primeiro • segnndi dia- trictos) — general Quintino Bocnuva (candidato opposicionista) 7.361 votos, dr. Hermogeneo -'ereira da Silva (candidato governistfl) 6.707.

Para deputados (primeiro districto) — Erioo Coelho ( opposicionista), 6.686 vo- tos; Modesta de Mello (oppoaieioniata) ... B.613; Lobo Jnrnmenhs (governista) ... 4.767 ; Bnlthaear Bernardino (oppoan ioi ia- ta) 4.Õ42; Mario Vianna (govemista) ... B.9Õ6; Franciaoo Tavarea (governista) ... 8.840; Porto Sobrinho (oppoaieioniata) 1.840; Araoio Pinheiro (govornista) 3.680, loio BaptNto Peroira doe ■istai 3.316; Frnea da Ova (govorniata), UÉL

Faltam aa votaçdas de vários muatcip!'*, fne nltf-rarlo «ase naultado.

Segundo diatricto — Pereira Noaas (op- poairioiiista) 5.978 voto»; Francieeo Por- tella (govarniaU) "614; Júlio Uhvier dt (gov.roist*) 3 400; UMJ Veiga (oppoai OÍonisU) 3.206; Faria Souto, (govorúto) 1.137; Annibcl Carvalho, (govemiata) ... 1.976; Laia Morat, (goveruate) l 136; feodriguaa Peixoto (oppoaieioaiate) 1.864. Arnaldo Tavaraa (oppeaieioaiaU) 1.386;

attae Pitoosbo (opposiciouate) 90S; T.*- da AlMsida frppaaécioaiaU) S4A.

naultado do taroetro diatricto siada couiieoda.

|iitia de PatuCi — Um astudanta ■fejade

!üàm d» Paqueu, ^reose afogado Lo- «uado u baaaava, e astadaate da di

Imé Cândida de Peala Bastae.

Noticias le Vassouras — Grav aconte-

cimentos — A população alarmada —

Casas invadidas — Assalto á 'Ssiden-

cia do delegado do policia — Um mor-

to e um furido

Chegam noticias du Vassouraa eonfi-maii-

do que desde a véspera dus eleições m.i

numeroso grupo de cupangus alanuava a

população duquellu cidade, afugeiitundo os

eleitores

Chegaram alli hontom, pela manhã, di-

versos voluntários especiues, que escorra-

Varam os cupnngus, que tizeram trupelios,

explodindo bombas do dynamite,

Mitis tardo, os capangas invadiram a ca-

sa do deputado Henrique Borges, cuja fa-

mília so refugiou na izinhauça.

Km seguida, os bandidos saquearam a

casa du delegado do policia, sr. l'iznni,

matando um sou omprogudo e ferindo ra-

veniento um popular.

Noticias maritimai Kntraram boje neste porto os vapores; iGlorin», de Itajnhy; tltiinoina», do Porto Alegre; «Saxun Princo», do Santos; I";I;IJ i», do Parahyba; «Aphrodite», de Curdiff. Sahirura os seguintes: tltapacj'», para Porto Alegre) ■Goyaas, pura Nova York ; «Satellite», pura Villa Nova. «Cap Vilanoi, para Hamburgo a(]nitn.s>, para Aracaju'; iKvoshan», para Antuérpia.

MARANHÃO A morte de dr, -Gcvas da Casiro i

S. LÜIÍ5 — Produziu doloroso improssUo nesta capital a noticia da morto do senador Gomes do Castro, oceorrida esta madra- gudu no Rio.

O governador do Kstado telegruiibou ao dr. Luiz Uomingues ixidindo-lhe para repre- sental-o nos funeraes do iiliisLie marunilBIiso o paru depositar, em seu nome, nmu corja sobre o fcret.ro.

Chegada de congressistas S. I.UIZ — Chegaram boje a osta capi-

tai o senador Urbano dos Santos e deputado José Eusebio,

w.ir- -*-'ii'iiaw

EXTERIOR

HORRÍVEL CATASTROPHE

A Sicilia a a Calábria abaladas por . mlcn

tos terremotos — As sommas, deposita-

das no Banco de Itália — Imponente

manifestação ás nações — Tremor de

terra em Reggio Calábria

ROMA — Já estão depositadas no Ban-

co de Itália dezoseis milhões tresentos e

trinta mil tresentas o oito luas destinadas

a soecorrer as victimas doa terremotos na

Sicilia o na Calábria.

— Informam de Milão ^ ue o ccomités de

soecorrus pretende orgauiaar nesta t ppitai

uma imponente manifestação a todss as

nações i«los sentimentos de solidari 'dr.de

humana de quo deram provas por occaaião

da grande catastrophe do sul do pais.

— Telegrapham de Reggio Calabrit que

foi hoje sentido naquella cidade um forte

tremor de terra ondulatorio.

A questão sntre e Chile • o Pcu' (Retardado).

SANTIAGO — Affirma-se aqui que o go-

verno desta Republica e do Peru' deram

por terminada a questão que tanto tem ; e-

oecupado noa ultimes tempos os dois pai-

zas. Conste também que o ar. Kcheniqn\ mi-

nistro chileno em Lima, prestou int ,rraa-

ções ao inverno, que fiseram com que cate

tivesse resolvido decretar a enneaa«áo daa

provinoiaa de Tacna e Arica. Através da dstsrte da tudda

CAIBO — (Retardado) — Chegam noti cisa a seta capitei de qoe a eapttSa Kelly acaba de atrai setOMOvel.

C a primeira vsa qas

.da Sudão m

PEKIU — Caaa nota offioal deameaU a

LONDRC8 — (Betaidada) — TMagraa- aa procedentes de Johaoneabargo ao Tn

vaal iaformaa que da mina de Witmatera- raad, sade ha diaa UM— aa desastre, foram ratiiedes vivos viate e trss upsraiiaa ndi^saes.

Accneeentaai os dsspacbos que toda s região ooatinua miudacla, eaa eousequeocu : i ruptura du -..,.« da mina. A qusstia batàanica — 0 ascerda austro-

tares Vi±»A — (Retaruado) — O barão Le

xa de Aõjenthsl, ministro doe Negocias x- uangeiros, deve iwttsr eaaahã para Cosa

tantinopla, eompetentoinenta emendado, o piojeeto do ac ord,, aimtro turro relativo á annnxaçãn da llasnia a da Heraegorina.

Derrota d* piratas na Cochinchina PAUIS — Chegam bdogrammaa de Bai-

gnn, na Cochinchina, referindo que um deu- taoainonto trancei derrotou am bando de piratas «m AuiLong, matando e ferindo mui tua dolles.

No • i ro foi morto um sargento ana- mii.i a ficaram feridos troa soldados frau- oom.

At quetlSci da conferência marítima PAUIS — As questões relativaa i oonfu-

renoia initritima estAo so tomando de nmi- ti difficil soluçAo.

Aa doliboraçSes prolungar-ne ão por mui- to tempo.

Desordem na Servia — Manifestações ds apreço aos cônsules inalei e francei

UKLUUAUü — Hoje pula manhã ooc ir- rciu um grave conflioto entre a policia o po- pulares que iKucorreium na ruas fazendo ,im nifestuçõua contra a Austria-llungria e a favur da guerra.

Os iiianifestautes dirigiram-ae para o con- sulado inglaa, obrigando o respectivo oon- sul a apparecer A janeli» o acclainaiido-u tu- luiusainonte assim oom ao cônsul franiKiX.

Km seguida os manifeatantoa foram * resuleiiciu do ministro da Alleiuuiihn, fiusnn- di demonstrações hostis contra a sua |iea- soa.

Foi nessa occaaião que a policia intervém, carregando sobre UB manifestantes.

Forain presoe trinta dos maia exaltados, entre os quaea dois fuucciouarios pú- blicos.

A revolução na Partia — Oi revolucionárias marcham contra Tehsran

LONDUKS — Km sua edição de boje o •Tiiuesi publi i um telograuima do Tehe- ruu lelennilo que oa revolucionários persas inurcliaia contra aquella capital, onde devoni chegar dentro de seis dias.

As tropas da gimrnição, inclusive os os- sucos da guarda imfierial, estão preparados pura ropollir oa rebeldes.

Consta que o chefe Sattur Khua não couimandu os forças revoltosoa, visto achar- se muito doente em Tabriz.

At pendências entre a Venezuela c a Hollanda

CAHACAS — Telegiamraas recebidos f» lla.ya asseguram que o dr. Paul liquidou inteiramente as questões pendentes encre esto paiz e a Hollanda.

Brevemente o dr. Patil seguirá para Lon- dres, de onde regressará a esta capitai via Estados Unidos.

As que:tnes entre a Hollanda s a Venezuela — Um discurso do ministro de Extran- fleirot do gabinete hollandez.

HAVA — (Ueturdudo) — Na sessão de hoje da câmara alta, o sr. van Svinderen, ministro dos Negócios Extrangeiroa, oxpiz o pó em que se encontram as negociaçõM du Venezuela com a Hollanda para final solução das questões pendentes entre os dois paizes.

Concluindo o seu discurso o ministro diss* quo eram precisos alguns mezes para chegar- se a um perfeito accordo, pois o governo bollandoz deseja que desappareçam coin- pletameiito os motivos que determinaram as questões.

0 ministro brasileiro sm Portugal LISBOA — (Uetardado) — Acha-se i ul-

to Uitdhor de panH." A dr. Cnpfji Mffttn, mi- nistro plonipoteuciario do Brasil nesta ca pitai.

O i'l o diplomata passou todo o dia de hoje som ter febre.

A crise do trabalho em Portugal LISBOA — (Retardado) — O governo

resolveu ouvir a opinião do conselho do £*- taC i a respeito da melhor forma do ton- jnrar a crise do trabalho quo se tom mani- festado nas differentes províncias do Reina.

0 anniversaria da morte do rei d. Carlos o do príncipe d. Luiz Felippe — Exéquias no Porto

LISBOA — (Retardado) — O infaato d. Aflonso dc\ :á assistir ás exéquias oi- fíciaes que se realizarão no Porto, em sutfra- gio das ali ^ i rei d. Carlos 1 e do pria- eipe d. Luiz Felippe.

O príncipe d ".erá rogre^ar a osta capi- tal na tardo io 1 de fevereiro.

A conferência internacional maricima PEmiSBÜRGO — Os jornaes do/n ca-

pital dizem que não se realizará mais a con- ferência iutornacionai marítima que ''evia reunir-se em Londres, devido á opposição da Allemniiha o da Áustria Hungria.

Asseguram as folhas que na própria In- glaterra ha pouco empenho para a realiza- ção da conferência.

0 caso dos Balkans — Invasão do Monte- negro por tropas austríacas

CKTTIGNK — Parece iniundada a no- ticia de quo as tropas austríacas pas* i am a fronteira montenegrina, porque ató agora officialiiiente nada se sabe.

Nos centros militarea diz-se que osso boa- to é verdadeiro porque aquollas tronas fo- ram vistas por campunozos, aos quies cg soldadoa austríacos obrigaram a fornecer viveres e água.

0 caso b; .;anico — A attituds da Bulgária SOFIA — Nos centros officiaea desta c i-

pital é muito louvada a attitude enérgica da Bulgária, em face das exigências da Turquia pela expropriaçio da estrada de ferro oriental da Rumelia.

A imprensa aconselha o governo a não pegar nenhuma indemniaação visto a Tur- quia exigir uma quantia exorbitante.

Revolte na Indo-China — Combata entra at indigsnas s as forças franeeza*

PARIS — Oa jornaaa desta capital noti- ciam que o ministério da Guerra recebeu telegramraaa referindo que ce indigeaaK de Indo-China atacaram as forças franeexaa, mas foram repellidoa com grandes oerdas

Os fraaceeee tiveram seis mortos e vinte feridoe.

Os indígenas tiveram duasntaa beiias sn tre SMrtoe e feridoe.

FalliriminU

PARIS — Despachos tri Saigue informam que íalleces Bonboure, goveraedor da Prsacesa

tapaiiçie da eutemavsls ROMA — Telegrapham da Tunas qae foi

iaaugnrada hoje asqaeHe oidadi «■o ■atenaaioaal de eatossovesa.

achaado-ee entra ellae e le- que de Gsaaoa, a psintsaa Lstinia, a m. Bartolli a altas aotondadea.

O presidenta do Anto-Club e a «■ Berta5i pronuasiarass discursas qae applaudtdoe peloe asaistentse.

0 orçamento da marinha PARU — O ar. Alfredo Pioerd. ministro

da Marinha, subssetterá bcevemenle acs membros do gabioete o projecta de orçamen- to do seu ministerta.

Auqmsnto da marinha trjnesta PARIS — (Retardado) — Km sua edição

de boje alie Matim informa qas o conselho superior do marinha vai proixtr a uonstru- cçãn da seis novos oouraQadus, n quo sobro- carregará o orçamento aanuul da Marinha ds dus milhões do frunnos.

A quntio dot Balkani — Uma nota ds Bulgária ás potencial

SIIKIA — (Uetardado) — O governo da Bulgária acaba ds dirigir uma nova nota ás diversas imtoneiaa, na qual ao queixa du altitude intransigente da Turquia no saso ds iiideiiinmiçãi, que lhe deverá ser paga ne- la osprupriiição da estrada de ferro da Itu inelia Oriental.

Na lefenda nota aoorescenta o governo bulgam que tornará responsável a Sulilimo Porta pelas consequenciaa da sua imiulíta attitude, « deixando ás potências a faoiildu- de du decidir si devem ou não intervir pura fazer cussur aa exigências ds Turquia.

Terniinii a nota declarando que caso não so «ifectne iniinodiatamenta o roconlieci- monto da Bulgária, esta será forçada a a- brir mão do todos os seus cumpronjiwua re- lativos á manulençãu da pas,

— Todaa as folhaa desta capital publicam os mais favoráveis oommontarioa a .opo- sito dessa pote.

Os representantes diplomáticos aqui acre- ditados aguardam ordens doa seus resiiecti- vos governos a propósito <íe uma represen- tação oolloctíva que as potências dirigirão so governo búlgaro.

Registo de Avis

0 socialismo na Âllemanha

Luctat internas no partido — Maunnbrs- cher vertui Ksutsky — Bernttsin — A reforma e a oontamparizaçia

A reunião do congresso de Nurnberg de- via marcar uma das grandes datas na his- toria do socialismo. Mas, como de cos- tume, este congresso em geral pouco teve de pratico. E para oomprometter Maia a situação já pouco satisfoctoría do socialis- mo na Âllemanha, mal terminaram as es- sões de Nurnberg e no sOíe Neue Zeiti rompeu uma formidável disputa entre Mauruubrecber, ileader» dos moderados, e o intransigente Kautskj.

O ponto capital da política de Muuron- brecher é bem definido no seguinte período:

t£' minha opinião, (e não ú súmente a minha) que, ao presente, a única via :-Ia qual se poderá adoentar á causa daa < iasses operariaa e augmeiitar-lhes o poder políti- co, sua inlliiuucia no Estado, é o caminho reformista do trabalho parlamentar».

Para evitar os contra golpes, Maurenbre- oher declara que esse modo de pensar, que transige com a presente ordem social, não representa o seu programma, de princípios mas é, apenas, o meio de tirar o jielhor partido de uma situação oondemnada. Af- firma quo, a despeito dos contrastes do for- tuna, é quasi impossível esperar a volta dos movimentos revolucionários na Albiuanha — aquillo está firme.

•Engels e Bebei prophetizavam, na ulti- ma década, u desenvolvimento da onda re- volucionaria, causada pela guerra germano- franco-russa... A experiência da historia está edntinuamente demonstrando que a admissão de Engels, em 1896 (a possibili- dade da revolução) está excluída da Âlle- manha, dentro de um período calculavel».

Portanto, resta ao socialismo contempo- rizar com o actnal estado de cousas e tra- tar da reforma por mei" da própria machi- IIA puiitaca liu actu/.udu^lo.

Kautsky nus edições suecessivaa de no- vembro c dezembro do celebre semanário so- cialista, defende e justifica a intransigência marxista. São artigos brilhantes — mas não trazem nma contestação definitiva a Manrenbrechor.

Profundo o tenebroso fatalismo domina a Kautsky como dominou a Marx: «Não po- demos nem havemos de apressar a v volu ção... Terrível, o quanto nos possa ser, não podemos fugir delia © é sd para além da revolução rpie se vê brilhar para a humani- dade, não uma perfeita liberdade, nas o caminho para a sua libertação do todas as misérias do domínio do classe».

Bernstein, em meados do dezembro appa recn na imprensa uo lado do Maurenbre- cher.

No valioso documento do tloader» ros so- cialistas moderados ha nma estatístico elei- toral que merece attençno.

Em 1871 n porcentagem dos socialistas no eleitorado allemão ora de 1.33 por frnto; em 1«84, r>.n6; cm 1898, 18.42; em 1í)03, 24.fln; em 1007, 24.41. Nesses últimos 'iua- tro annos o crescimento foi muito vaga roso.

Maurenbroeher apoia-so na opiniío do Liebeknecht de que só quando 90 por cento da população íòr socialista F.orá posíivel a vietoria pelns urnas. Não é licito esperar um trl resultado em tempo razoável — re- sulta disso que srt resta como meio pratico de clioí;!ii 4 teforma collaborar com o Esta- do e coiisca"'i assim tudo o que fõr pos- sivel para o programma reformista.

E' límpido e prudente o novo profiram- ma do Maurnnhrecher, mas não dei»a de abrir margem a transigenoias quo muito parecem com a pratioa do celebre npho- rismo dos jesnitaa — o fim justifica oa meios — e perde o magnetismo da cohe- rencia rígida, nina das raízes do la.tatis- mo que incendeia e congrega os ad'ptos dos movimentos sociaea e religiosos.

O fBerliner Lokal Anxeiger» instituiu um inquérito para saber quem tem maior ambição: si o homem on a mulher. As prin- cipaes respostas são todaa de mulbe es, o que facilita prever a solução do inquérito-

— sO homem — escreve a ara. tarrj Brachvogel — é muito maia exigente em tudo o que concerne áa cousas materiaea; é infinitamente maia modesto do que nós desde que se trata de outra cousa. Quando se consideram as companheiras da amor e de casamento que, salvo excepções, bas- tam para satisfaôel-o, tem-se vontade de chorar pela aua falta de ambição. Y. ha seiulos já, elle se conserva fiel a i magro ideal: que elle entreveja «penas dois tornozellos calçados de meias cor de rose, comtanto que a sua ptoprietaria seja ds boa família, tenha dinheiro, toque piano a saiba deitar uns srse sentimentaes eil-o em caminho do sonho I

Nós mulheres temos para o homem de nossa escolha pretenções mais altas, e am- bicionamos para ads mssmas alguma cousa mais do que meiss cor da raaa a am ta- lento de coxinha.»

A sra. liaria Conrad-Raaslo, actris da Hunich: «Sou da opiniSo qae a malhar é desprovida de toda ambiçia. De outra for- am, aa maior parte doe ■——»■% aua não aa aeeomodaria aa imparia do ho- mem e seta nio teria ao Estada a aa egre ja o legar qae tomou para si. Msa é qae nda obedecemos ainda i palavra do «Dada le 8. Peulo: «Qae a malhar oa --ale aa

b E «

Adia su aborta ou Luudiua actualmeute a uspumçuu daa ubrus du uite, oolli. Ias peU, lullucido uiniidur, (jeulgo Moculiuch ; ustu cxposiçuu reuliza-se na «Uuyal Aci- duuiyu, um vez du uxpusiçuu de obras de velbus HII.IHV. que unsii instituição costu- ma senipru etleutuar ic-ta úpuou do aluiu.

A uxposiçau uui questão pude-so IMIUI dl xor ser uma glurilicuçuu ou nUoyul Aua- duinyu, porque, ouu puqnonus exco|içõeB, consta du quadros udquiiidus nu iiUoynl Acuduinya, pur pinturus a ullu iiertuiiuen- tvs.

tíeurgu Me Iludi, quo reuniu esta col- lecç.io du quiidriM, eia uni escocoa que emigrara puru u Austruliu, uhi trabalhaiu nas miiiiis, u pusUiriurinentu pur uni duMus golpes do fuitiuiu inuis communs nos ru- munoes que nn vida real, toruuit-su i, principal ilouu das mwius de prata de Urokun Hill.

Uupois de niillionario, lelirou te paru Londres e turiiuu-su rupiduininUi um dos inuioreu comprudores de quudiua do ar- tistas inodernos, principaluionte ingiezes e ucudomiuos. Construiu uu unurue puiace- te uo bairro denuininado Qiicen's Ualu, com galerias apropriadas pura lecober oi acua quadros e chegou u pusaur o prupnu sir i.enr.v Tato no numero e no tamanho daa suas acquisições.

1" illeoeu recentuuicnto, » agora a sun viuva acuba de einprcstur toda a sua enor- me collecçuo de 346 quadros a uloo e 14 obras do csciilptura á nUnyal Acsdoinyn, da qual saliin t na sua maioria os obje- ctoa alli exposto». Não sãu todos de acadê- micos, porque a c.lieoção contêm dois tra- ballios de Whistler, três obras de Uurne- Jonoa, quadros de Itoybot, de Joanowitcb, Prudilla, Villogns, etc.

Os joinaos ingiezes vêm cheios de des cripção dessa cuilecção quo oonsiderum como apresentando um bom suminurío das exposições da nUoyal Academy» nos últi- mos quinze annos.

• •. O ultimo numero do «Internacional

Studio» fornece alguns porincnoies inter- essautoa rolativoa á recente exposição um Genebra para o concurso artístico aberto pela Associação puru o Monumento du Reforma a ser erigido por occusíão du pua- suuiento do 4.o oeutenurio do mlcinionto du Calvino.

Foram estabelecidas certas condições: a monumento devia ser mais comuomorati- vo do umu idéa que de um limem, e to- davia ser mais histórico do que allogorico. Cumpria ser um monumento j opular, que todos pudessem entender. Calvino estaria, naturalmente, entre as figuras históricas, mas devia estar cercado dos collaborado- res da mesma obra, tanto eztrangciros como filhos de Genebra, de modo que o monumento so tornasse internacional. O local escolhido para a collncação do monu- mento er< a secção do Jardim do Bastião, logo abaixo da Muralha dos Reformadores e em frente da Universidade.

O jury conferiu o primeiro prêmio, de 10.000 francos, a um projecto denominado tiA Muralha», de Monod e Laverriere, ar- cbitectos de Lausanne, e Reymond, escul- ptor parisiense.

O «Studio» elogia muito o projecto Mo- nod e Laverriere, pelo seu mérito archi- tectonico, mas considera máa as figuras do esculptor Reymond.

O autor do artigo do «Studio», o pro- fessor Roberto Mobbs, tece os maia eleva- dos elogios ao «Jesus», de Janos Hnrvan, do Btidapest, quo dominava os grupos sm um projecto que conquistou o 3.o prêmio. O professor Mobbs assim qualifica essa obra: numa cousa da maia pura belleza, um poema cm pedra, que, uma ves al- gne-n o tendn examinado, nunca põds dei- te se esquecer»,

• •• Causou muita satisfação em França o

facto de ter sido conferida ao architecto francez Daumet a medalha de ouro do «Royal Instituto of Britísh Arohitects», (Uv^wiepfito c^ie P11 ■ A n mv,»*» ■* f«r «n^n» os membros franec^os do Instituto de França, sendo o outro único membro desse instituto que a tem , sir Lauronoo Alma Tadema, que 6 hollandez de nascimento e ingloz naturalizado.

Diroetorns e cnns Santoi, Frniei»,, In Sousa, Kdg rd Pra do, Hebiistiãn Peruira, Clamlíno Alves, Adriano K. reira.

I l.o Bsenl, Pranelteo Coirolai 9.o dito, João Arruda Furtado.

CAMPINAS tindu):

eirns! I.iiiidoliiio do-,'eis qu« elevou iuta ' •'ids.u a li-^u-n .v l*lo decreto u. 7W, de It de abril ds i*lí

Uuulísa-*i (Km ;. I du no-/. bojo, áa 7 hurus du noite, Bi.m ...nnii -.,. ção puliMou uu diruutuiiu local, uo •.■ tal Franaitoa Ulyeorio u., dr, Alberto tíur- inont) polo Metorioso romilliidu dus elei. çuos lionlein roullziidus.

< i munifestuntes luiinu-su-ilo na praça Uenl Quirina, ús 7 borus du noite,

— Efíuctuou-se liont. ■•, ás 8 huius du inunliã, o enterro do lananu ooronel Jaií Correia dn Moraes, tabinjo o furetiu du rua Bnrroto l,ej„u n. 2«. Km frunto ú casa do onde sahiu o fullceido a força pubu so.» , oommando do um tunonto, prostoá as honrus a qno tinha direito 0 saudoso UXtílIütu.

O ferolrofoi conduzido á mão ató á .nutri». In B .nta Crua, com m oso uoom- piinliuneiito, ondo foi foí»n a onnimmen- duçãn por monior' r Campai llurreto.

O cadáver trajara a farda d- major do Exercito.

A' beiro do tnmiilo o •''. Antônio Lobo pronunciou uma ullociição oniiltecendu as exccllontes qualidades do morto, 'ientan. do o chefe do família exemplar, o soldado valoroso e patriota republicano a cujo par- tido restam serviços inesquecíveis.

Sobre o forotro vimos as seguintea oo- rAass

«Buiidados d Frnnoisoo Mendes e fi. miliaiij io ludodes d aua filha Alcinn t 'isaiidnes de se .s cunhados José, ' ,aqiiim. Augusto n Virgílio»; «Ao compadre Mo- raes, saudades d r..iphrnsina Lapa»; «Tributo de amizade dn Padua Salle» e família»; eSandades de sua cur Iluda Ma- niiolinhii» ; «Saiu' de« do Álvaro. Lybi.i e fílhusn; «Eterna saudade do Lóló Orminda e filhas»; «Saudades do sons filhos Anto- niotta e João»; «Amor conju iln; «Ao major Correia do Moraes, 1 mças de Bento Qiiirín , e família»

— Por alma do finado Avelino Antbero de OlivoirT Valente rcalíza-so no dia 3 do próximo mcz de fevereiro unia missa de annivcrsario na matriz de Santa Crus.

CAMPOS NOVOS 00 PARANAPANEMA I.JO currespoiidonte em 24, do mec tin-

du) : — O currospondeule, após a ausên- cia de algumas suiuuiius, voltu so aeu pus- to, enviuudo au «Correio» a presente, que leva nutas do grande interesse local e ge- ral.

— Houve no dia 18 « raimilo do jury, sondo jnMa.los dois proenosos, um ds Antd nu Curdinulli quo foi oondemDado a 10 nos e meio ' m

•dado ie Olivi

CHRONICA SOCIAL

MM ooatrarie, quem o dinheiro qae a mi t ito meie d meios e quanto

A laahiiiils aetriã iveite Ondbert res- pondeu aoma msxims ■■pisa:

tEm osatería de dsepseaa — dia tUa — á inatü faier do boms»; ae pret ,õee

Íde uma mulher só pudem ser compwsdaa ás de outra mulher.»

ANNIVEUSARIOS

Fazem, hoje, ann , i A sra. d. Uri; ' 'a Sampaio, esposa do

sr. Camillo Sampaio; — o sr. Pedro Joaquim de Mattos; — o sr. Peligio Alvares Lobo; — a sra. d. Laura Silva, esposa do sr.

Azarins Silva; — o sr. An'onio Silvestre da Costa; — a sra.-d. Laura de Campos Mello

Frun >, esposa do sr. .Toso de Mello Franco;

— a menina Nctbalína, filha do sr. Ân- gelo Zanchi;

— o sr. Jorge de Menezes; — o sr. Edmundo da Rocha Martins; — o sr. Nnno de Almeida Brnga; — o i.^ntno Júlio, filho do sr. Antbero

Gomes; — o sr. Virgílio Varella Homem de

Mello; — o . Antônio Augusto Gonçalves; — a sra. d. Zilda Mendes de Almeida

Macedo, esposa do sr. Mario Vesposiano de Macedo.

NÜIOIAS

Roalizou-ae honteu em ( .npinaa o ca- samento do sr. Mario .'. ia, auxiliar da nuo. . collega «Cidade de C tmpinas», com a senhorita Ignez Ferreira, aendo paranym- phos por parte do noivo, no civil, o ar. Cláudio Joaquim Boiosa, a no religioso o sr. José Francisco.

Parunymphou por .arte da noiva no ci- vil e religioso o sr. Antônio Pereira.

Em S. Carlos, o C ■ ar. José Bento Fi- lho com d. Amélia Rodrigues do Nasci- mento.

Em Brotaa, o do sr. Joio Fernandea da Silva Castro com a senhorita Maria Ale- xandrina Correia.

FALLECIMENTOS

F Santos, falleocu o menino José, filho do oommendador José Lourenço da Silva.

Km Taubaté, o menino Luiz, filho do sr. Bento Ramos, nosso cr.llega do «Tornai».

Ei Limeira, d. Gertrudes Gomes, es- posa do ar. Joaquim José Gomes.

Em Piracicaba, a professora s-nhorita Maria do Rosário Laudino, filha de d. Isa- bel Landino de Camargo.

Em Ytu', o sr. Joaé Mezandre Vieira.

MALA DO INTERIOR •ANTOS

(Em data de U da mea Indo): — O dr. João Galeão Carvalbal mesliea h m- tem, em aua reaideac:a, grande numero de amigos e eorreligionarice que lha foram levar felicitações pele brilhante votação que alcançou nesta cidade, ae pleito de hontem.

A's 8 horas da noite, aumeroeoa elei- toras, pracedidoe da beada municipal, le- ram á reesdaassa daquelle politioe sea-

O dr. Jóia Oarvalhal offeracoa aos ma- ■ifestaatee um pisfaas eupa da

Pertugasas de Psaiiesaria vai dentro em breve oollocar na soa sscretsria o retrato da falleado eonsr: ire Bo*ventura Ro- drl^asa de Sonsa, que sra soeia benemérito desse sssnsss|,ls. e A qual b=-ou em asa Uslsm nf a quantia de doa c n os de réis.

— O Grêmio Dramática Recreativo la- temscional eWgw a sua dtrectoria, que taas de funccionar durante o anão oorrAi- te, que freoa assim constituída:

Presidente, Germano Correia; noe-dita. Alvará Jcee Alves; l.o secretario, Antomu Cardoso Pontos Filho; 3.e dito, Manoel da Arruda Furtado; thos.urei *. Augusto (Juetroe.

O uiuviinunto da oounrcu, com os ser- viços eluitorues, tom sido ha quasi um muz bom unimudur: são novos eleitores um demanda du coiiiinissào de rev.jão do alis- tamuuto; chefes o cabos eleitorues do par- tido dominante em propurutivos paru u eleição <Je deputados fedeiues. E ao que parece esta eleição vuí ser bem concorrida, attoutus os esforços por ollos desenvolvi- dos, nu intuito de suffragar a chapa offi- nial.

— Sabemos que nestes poucos dias sura inaugurado nesta cidade um novo Jornal, qno tratará dos interesses da zona.

£'-nos gratíssima a noticia desse novo melhoramunto, quo, ao ludo de outros, vem confirmar o progresso por que nós vamos passando cá neste ; ittoresco re- canto e futuro grandioso do nosso querido Estado.

— A corrente de immigrantes para a comarca, temos ensejo de aprecial-a quasi que diariamente, tanto assim que não ó uxaggoro noticiar que na primeira quin- zena deste mez se transferiram para a co- marca nada menos de trinta famílias de pequenos proprietários e agora acabam de aqui chegar doi-o famílias de colonos, que vêm desbravar a propriedade até este momento inculta, do sr. Álvaro Augusto Moreira, dessa sapital, na grande fazenda «Rio do Peixe», em pleno (•oração do sertão.

Seria um uoto benemérito du nossa um

pioneiros, ao menoa no ligeira estrada para aque bitado.

— Prooedeu-se á eleição i piesídelili e prefeito munícipaes, para o corrente exercício, e segundo informações de boa fonte, é tido como certo que os novos di- rigentes, que são ainda dos vereadores eleitos o anno passado pelo partido dissi- dente local, vão empregar todos os esfor- ços para fazer roçar i^s ruas da cidado, que já se vão resentindo bem desse servi- ço o tapar os buracos exísfcritos na-a rtias principaes.

Incnntesta lincnte, é um relevante aci viço quo os nobres dirigentes prestarão aos habitantes da (idade, e assim estes não poderão gritar mais, embora tenham de sahir á noite com as suas lunterninhas.

— TTma grande lacuna a preencher para completo ©xito da nossa animação é a fal- ta lo professores, de que se resente toda

; a comarca. Só na «éde, existem mais de | cem meninas sedentas de instrucçâo e nem uma cadeira desse sexo está provida, exis- tindo unicamente uma do sexo npuculino.

j Seria mais um acto benemérito do digno I tutelar da pasta do Interior em fazer por em concurso e preencher essas vagas,

i — A população danní nsf' vn Usfnítíssi- | ma com o novo rlclego^n **% u^1 <a dr. i Almeida Moraes, moço «liei ;icu, tritbalha- dor e recto no» seus affazeres. A admi-

i nístração policial tom sido Je excessiva perspicácia, que nada deixa a desejar.

Pen . ó que a cadêa seja tão deficiente e esteja em ruínas, o que certamente de- verá preoccupal-o bastante, devido ao nu- mero diminuto do praças quo compõe o destacamento local, ínsufficíente mesmo para o serviço de polícíarnonto da cidade, e não falar na guarda da cadêa, ou le se acham recolhidos innumoros presos con- domnados e esperando julgamento, e com a oircumstancia especial de alli ae acha- rem duas mulheres, nma oondemnada a oito annos de prisão e outra pronunciada. E' de admirar-se como se pode manter a boa ordem nessa casa de correcção, que ul- timamente se tem notado, e com a entra- da de tantos novos presos.

Ao inoançavel delegado é que admira- mos pela notável energia, dedicação na s.a administração, e lhe somos gratos pela garantia de nona tranqnillidade.

VARGEM GRANDE (Do correspondente, em 28 do mez findo)

—Iniciando hoje aa minhas correspondeuaub para o «Correio Paulistano», apesar de um pouco tarde, envio á aua reuacção a at' ni- nistração sinceros votos d eboas feetes.

— Em visita aos aeua amigps a oomli- Eonaríos políticos, esteve ha dias nesta vil

a dr. Arthur Palmeira Rípper, candidato a deputado nas próximas eleiçõss.

— Fallecou nesta villa o sr. Caetano 'lai loni, regente da banda de musica local. Es'e passamento cansou profundo pesar a tolt a população nio só porque a sr. Boiloni era geralmente estimado, como, por nio l.aver quem o venha substituir.

Seria, pois, motivo de grande regOTiij para todos nós, si honvesss um maestro qm quisesse vir desempenhar o mesmo cargo

— Acba-ae nesta villa, em visita ao dis- tineto clinico dr. Enrica Villels, o sen il- hutra cunhado dr. Samuel Libaaia, acom- panhada do eaa esposa.

O dr. Libenio 4 me-1:, o e reside aa Rio <k Janeiro.

— Regressaram da viagem que fizeram ar. sul do Estada cs sm. capitão Joio Graciano de Sousa e major José Jorge da Rosa, a- quelle iadustrisl e eete importante faeen-

— Retirou se para S. Joio da Boa VisU o unioü relojoeiro que aqoí havia, o sr. José OionalU.

— Regressou dessa capital a sr». d. Am- broeina da Silveira Martins, professora es- tadual neeta viOa, vindo acompanhada v*'a senhorita Goilhermina Martin», hábil cirnr- giã-dentíata.

— Estão quasi concluídas as obraa do f-re- dio em que vai funccionar o dub Vargem- graadense, prestes a inaugurar-as.

S. PEDRO

priiSo, |Kir crima ,|c mort* praticado na pesnoa de Antônio (isntílína n'i dia 9 do nm .bro, uu farenda du dr J'«e Kngenio; outro, da Isaar dn (nl. < foi iibKolvi.lo, imr ferimento leve.

Foi advogado de ninhos, SMofRüloi. o c-t •ladao hirmino Pomaca, digno agente d< oorralo,

— A festa de 8. Sebastião no dia 94 o 21 do oorrenta, re»u»tlu-se do ; de lolend "'"'"'^ n»' Io missa eonlada, procissão suíiiião, fogos de vista e leilão do prondns.

líirigiu os ertros o mnostro .Miguel llm,» da Pnacieabu.

—Esteve nesta cidade o dr. Eluy Cbuv.ia deputado f doral du ultima Isgislatiirl o Bcliialmcnte candidato á reeleição, s-nulí

ia oinu do onronol João Bapt'» ia, onde reeabeu SH visita» lo»

amigos e correligionário». PalInaBu nn dia 27 em Dois Corrogai •

nosso velho conterrâneo Joaquim Luís *» ilr J^ "'"V-" *? t,2renf.! s«,"'«li«n Cosmo Pa droso estimada (abelllto daqaelln oomn. A

O finado doixa nest., ' I,. „„,ito, pllrM tis e amigos. '

— Ueabrirnm-so as oseolus publicas com grande concorrência mu matrículas.

Lembramos i digna municipalidade l<v vnr se a subvenção da professora d. Paull- na Nunes, afim dn serem ndmittidos nnsi» nsooln mais alnmnos gratuitos.

Doeidldamente o povo de S. Pedro iá nlt sn cnntonta com aa escolas existentes

Ksteve aqui o dr. Eduardo engenheiro I s Obras Poblira»

SERTAOZINf"

(Do oorre8pundonto,em 29 do mez findo)— E esperado hoje neata cidado, vindo da capital o sr. Fuad Boy Muzaffar. digna cônsul da Turquia neste Estado.

A colônia syns está preparando >mpo. nentissima recepção ao sou distineto re- presentante consular, constando que awí convidado paru orador o dr. José Alvos Pi- nhn, advogado de nosso foro.

— Reuniu-se a 20 do corrente a câmara municipal, afim de j rooedor-so A eleição da mesr o commissões n servir em o presenia oxercioio. «-»•■■•

Foram reeleitos o srs. proteito o vio*. prefeito, tendo sido eleitos presidente a vice-presidente d» câmara cs srs. naiir Jcão Francisco do Rogo e capitão Mamei Muna da Silva Jotta.

P2,r ProP'>sta do coronel Aprigiu It dlo do Paula Araújo, digno prefeito muni ii«

'viehl,

pai, foram franqueadas ao publico todaa M depondonoiaa da câmara, afim de poderem ser detidamente examinados os livros, do- oumentos, «to.

Por proposta do mesmo sr. foi nomeada uma oommissão composta dos dra. Rodrigo Romeiro Marco Tullio de Carvalho e Tosí Augusto Machado, homens collocados e a cima de qualquer suspeita, para que ♦.«. mirassem a oscriptiiração municipal o dis- sessem si nella existe qualquer irregnla i. ■lude.

—• Realizando-so amanhã a eleição de ieputado» o um tenndor federae», instalio-

rsm-ae hoje aa mesas eleitora«, ficando oonpcstas: a primeira secçio, doa en. capitão Durval do Medeiros, presidente i J- Beptista N. Caldeira, secretario; Bo- nedicto Franco de Abreu, capitão Allr-ido Teixeira e Antônio de Abreu, mesarios.

Segunda secção: João da Silveira Melio, presidente; Daniel Prado Brasil, seore,«< nn; José Marciano de Aguiar. José Se- bastião Prado, Adotplm Baptista de ■\.,:í. SI mesarios.

Terceira secção: oapitâu àimiucl itcllo da Araújo, presidente: Antônio de Sois» Silveira, secretario; Francisco Janniní, Jcio Antônio doa Santos e capitão Aur»- lirnr Ferreira de Campos, mesarios.

Quarta secção: capitão Francisco .(isé Petoira, presidente; Caetano Ferreira Cou- tínho, secretario; Annanias da Costa 1' rei- tns, Quilhermino Alves da Costa e Salvia- nu Alves da Silva, meearios.

—• Esteve em dias desta semana na cid.v - _«..„ „rí — |-i';^,J,- T-l;"-1-»»*, o to* k*,*xjàáío rvnaiim ue

serviço de uma I Mattos, proprietário do antigo chalot de Mo sertão dosha-! bilhetes dostn eidndc

ar-tARAOUAK ;

I '.sn ?.\ do mez findo): Acompanbudu do sou secretario, sr. Alexandre Kerberg, chegou honLem a esta cidade, vindo de Ribeirão Preto, o dr. Fuad Bey, cônsul geral da Turquia no Estado.

A laboriosa olnnia s.vri:; desta cidade rec. ,. .i festivatren' ■ 'stro patrício ■ ■.cursíonist , que. acompanhado da com-

ilsano ('s recepção, diversas citoridadea i.iembros da colônia e banda musi-

cnl "(Jarlos Gomes», so hospedou no Hotel d'OostG, onde recebeu innumeras visitas.

— Movimento da Santa ' 'sa de Miseri- "ordía desta cidade durante a semnea fin- da:

Existiam 6; entraram 4; saliiu I ; t^xia- teni em tratamento 9; o iiienos curati- vos cirúrgicos 40 ; operações de alta cirur- gia 2. Foram a íadas para o serviço exter- no 1 receitas o para o interno 40.

Foruiti ticadas nos dias 5fi e 27 deste mez, na Santa Casa, pelo dr. Antônio Frei. ro de Mattt t Barreto, auxiliado polo dr, L. Chrysos tomo de Ofiveíra e phnrmaoeo- ticos Enaminondae Franca e Bento de To- led" Piata, duas operações cirúrgicas, es- tand -. os paciente^ em ,:snnieira3 condiçíSes.

(Em 30 do mez :c;l /. Sob a prc-il-n. cia do dr. Vieira do Moraes Mello Juniar, integro juiz do direito, servindo de promo- tor publico o dr. Fontes Silva, realizm-se m dia 26 do corrente a primeira sessão do jury da comrrca.

Forem snbinottidos a julgamento os réos ,Ioi;;e Platini, que foi absolvido e Jcão Drarte, enndomnsdo s 8 mezes de prisio oellnlar.

No di» seguinte respondeu pelo segunda vor, o réo Francellino Gabriel do Soni-a, condemnado no | rimeiro j-Igamento. «endo desta vez rbsolvido.

Com esto processo foi encerrada a sesrâo. — Está terminada a collocsção de postes

para a installação da lua olectrica lesta cidade.

Os fios conduetores de alta^ tonaão, «síão todos collocados, desde a nain», até í ci- dade.

Aa linhas secundariaa serão também col- locada» na próxima semana.

— O movimento do hospital da Santa Ca- sa de Misericord;a desta cidado, durtnta o anno de 1906, fui o seguinte:

Existism, 10; entrarem, 93; sahiiim, 79; falleceram, 17; passaram para 190», 8.

Receitas aviadas: internas, 602; exter- nas. 686; curativoe, 1S6B; operações. 16

O serviço -nedico do hospital esteve a cargo do dír José Rodrigues de Almeida.

— Durante a semina passada boa/e a seguinte movimento no registo civil:

Óbitos, 9; nascimentos no praso legal. 10; nascimentos fora do praao legal, 1»- Itoaliieai as amanhã rs opina dn wf ipe

escolar desta cidade. A mstrici Ia ettingiu a 190 aluinuos para

» sooção mssculin» o 906 para a femiataa.

SANTA MARRARA

(Do corMepondanta,am M do mea tada»— Passa bojo maia um annivorsano naUliwe do noaao bom amigo a velho correligioas io sr. Joaquim Aaanha Oalvio, abastado •%- aendeíro deste município a aígno vereaJcr municipal. ...

Felícitamol-o calorosamente, desejando ss smigo dedicada a lael prolongadissima * prospera existência.

— O major Joeo Frederico Rehder, ioe acabe de arrendar a soa importante faasn- da cSio Pedro» aos seus cignos âlhce, sra. Jorge, Rento e Theodoro Hebdor, profmda seguir brevementa para a Europa, om via- g/bji de recreio. .

— Em companhia do ar. Naotor de OJ^ veira Macha io, seguiram para a cup.tal dr lotado as eiii..^. -: J- dd. ibereauilia Jta cbado e An aa lhei »a ds Oliveira e tioasa. muna» esposa» dos srs. Antônio Uterf»"*

(Do correspomlenU-, om a» do mez bnd >); -Machado o coronel J jsé UaOnei de Olire»- — A câmara municipal vai . uíiocar na .ala I ra do suas seasõee o retrato do dr. Fraociaco 1-1 - A empresa ciueinatugraphica do ».

■giacio Marcoodes Hom-m de Melio, ^üirio[Si'.utiiiao ut> Campos, tem-nos dado -íX « i.'; •> de Melio). o oresidente da i n v a-! ku'^<< (speciacuios. oom em.1 entes a cuali*.

CORRFIO PAULISTANO - SFGUNDA-FPIRA, 1 DF FFVFREIRO DP l^On

LIMFinA

(Km 31 il» num Bmlo) - fính nu «pie »• o num fnroi., A\r ... ....

i.(\>mnii'rrio rln |jm«'iriiii Mllwr 'i« lOntP mn)tn no^iirr. ntio ilcntro om pnnoo loinpo ■nni uma WMllMliiln n nncicmnmvnlv Mtjtnn» di linlin do niilfimoTcit í.ntrn ««ti» riilail» o ■ do l'inii-i.iilin

A' frontn il» «mprM» «chii-«o um Impor- lnr.i.. Indurtrlal •Inqu^lln niiliidn rizinh», li^mln tnmhom n impürUnte n<<i;i>niuiilo anui (MitnhplivHln.

A fiitnrn omprrtm Mt* em wi% do «or de- fli.il ivamontn inpoipoind», com forte* c»pl- taM

PITANOUEIRAS

(Km iliilu ri» 30 do mor. lindo)i — RstttT» boütant» onnnnrridn * fmta «ro loUTor • B. SUImHtiao, rmlinida s Ü5 do noir<int«.

Kiiruiii «oriondiiH fonUiirm pura o miui pri ximo, o »T. Anlonio Toizoira Mur.uu- oghm » * ■'.|ii'«ii da capiUlo Boluro da Ca- marK" llnrliusa.

— Uiipoln úa iinmnlm tori inicio a <»>IH- truocto d<i proinnKnmonto da linha do<t* aidnd» n Varitdimro.

— KKtVi rnulalixlnoidoa aa Ofimmunija- çSns tolophoniOM «ntro a uinproaa quo «'irvo «Rtn ridndn n n dn Rohiwinuro.

■I0GY-MIRIM

(Cu o(>ii«Hpuii<l<'iite, om 24 do mos fin- do) : — DOR fartos mauiincKici da Com- punliin Mogy-Limeirai so pordo 00 por o«n- t>> do Rgua, uorrino tm vario* euniioa ipio a oonduiem da captaçito aa caixas, est&o euriipleininopto iniitilíitados , devido á in- suria dos t(Z4<Udon«S)i.

A populnfão iimiy "íiiriiirm podaria ter a»'ni A fHrta, ei houvesse um pouco de ouidado om ropnrar os oanaea, trabalho ^nsitmífícrnitíq íntn, rnm dnapc«a quasi nul- IH

.No touipu üHI qu o babíl e aotivo pro- fissionai sr. João da Collo, ara enoarre- Knflo do serviço, jamais a populaçio sof- freu faltn de «Kua, como açora.

No mais intonmi i«»rílo e durante aa gmndps snccaa, nunca faltoa »i;u", por- qm- havia o preciso aolo e ao serviço do povo ostnva pessoa competente o capri- ohntn, tanto quo havia água do sóbru, ató pura irrigaçfio das ruas, tndos os diua, do (pie >'• test^niniiha esta poptilaçtlo, que ho- )*- UMM afEUli aos píng^iifiiiiiR, a 4!fri<X) por ■es.

Km tempo do prolonqmla aeoca, aqni wirve ftinccioriaiido uma «troiipe» e extn- Sia a pantomima 41 Aquática», e a água viliruvii piirn tal ospectaculo, porque a Ix-ssdii encarregnda do serviço da Compa- nhia, dalle conhí-tria e tinhn boa vontade em servir o publico.

Hoje a água não bastu para o gusto dorneHtioo, sendo colhida dos mesmos ma- nuncises e conduzida pelos meamos ca- nacs e distribuída pelos mesmos canos, porque, em pouco tempo, fornm abando- nadas as obras da Companhia, estrn^a- rum-se, arrebentaram e ninguém, por ca- ridade ao monos pnra com a população moi;,v-mirianii, cuidou, como ,»ra do ren eKtrirto davor, do gastar um pouco de tempo, om cada semana, no reparo dos estrados notadob UOH oanaea e nos ca-

/(.iiajil. i'iiiiipli't.amentc abandonados, loruiii «ilM-rtos polo matto, escondidos pe- la vegetação quo aili se desenvolve pu- |ante; estp» foram destruídos, em parte, tqni ealli, pela aeçãn do tempo.

'■ lliõcs o lij )los (■sboroaruin-Be e a água, «j| livre, encharca o local, transformsn- líi-r. em brejo.

Assim, poueõ volume de água cliega ás «uixas. Rendo forçada a interrupção do abastecimento — pnra, nos Intervallos, recolher (i caixa novo volume do precioso e caro liquido, para ns mesquinhas raçiTes ncaridosamento» diatritnndas, & tarde, du- rante horas escassas, hoias modeinas,' que nfu têm ns 60 minutos dos bons pendu- ln^

■ 11 empresa não interessasse ao publi- c nada teríamos a dizer quanto á iné- pcia o á má vontade que ha om servil-o; fosse de outro gênero essa soeção da Mo-

Tlieatros e Salões SanfAnnn

Km «matlníon, tlvemoa hi-ntem • «Ool- shnn, a, í nnito, a b.illa "f<Vii-ie» «A via- gem da esposa n.

Fartos applrisni receberam todoa >« ar- list.m encir-r-ados doe prinolpae* paneis.

— nnje, mais ama ruprownU^So d'«A viagem da espoM»,

Honlin Roniee Oi dois e*pootanuloa dn hnntem, em

nmatin^eu a á noite, eativeram eoucorri- dissimna.

Os equilibristas Lna Nundea, o* I •■« Dnn- lop's e a oantnrt Maria Ventari forro muito applaudidna.

— Uoji, programma vi.lado,

Polytheama A compunl \ Dias Braga representou

hontom, em 'imatinta» e á noite, 1 peça sacra nO m rtyr do Calvário»,

A connorreneia, quo f n msgniflea noa dois esiiertaenloa, applaudiu o un eiitliiisiii*. mo todo< ns i- ■ retos da peça, destaca- (lamento o actor Cotús, que, no pnt"'! 'Io ajesusa, tem um dos seus bons trabalhos.

O ((Martjrr do Calvnrío» está monlado com luxo o relativo apj/arato, parecemlo quo so conservará nos cartacea do Poly- theama por muitos dias.

— IIojo, toreeira reproaentaç&o d'a() martyr do Calvário».

Bijou-Thoatro Tanto a nraatináo» oo 10 as sessftes da

noite, estiveram, lueii 111, ooncorricüssimBS. — Hoje, programma variado e fitas

noraa.

Varias Foi nm verdadeiro trinmpho para Syl-

A sra. Mnrtorln (em selna de anil ma- rido, e. a:,, .r .!,. t. * 4.r quo se 'ratava da um emnuate á 'fi^tíça, appsreof, trana- formsd* em eriad no pont« mareado pa- ia * entrevista.

Niehetle, ao saber do papel que repre- senta, foge Inesperadamente, e a sra, Mar- torin, enenlerixada onm o procedimento do marido, que eomeça a errar Niebette, del- ■a-ae tnmar por esta, afim de nlo perder o plann dn adullerin, pois |A aporá quer realmente divnreiar-an do aea esposo.

No terreiro aetn, o eaaal vai i preean- ra do juia julgsdor do divorrln, Andr.- Marterfn vé enito sa onnsa* mal ampara- da* para u aen Im' 1, a, como nsda che- gasse a ter IMII a tal Niebette, iiede a palavra e fãs nma langa prelecmo, em qne fica explicado 0 titnln do nv. .di.vii I«i>, pois não passara de amor plstnnieo a paixão do p ' r<i homem pela mulher mim !.ina.

Andró %fartorin demonstra, n»fsa oe- easillo, a differença que ha entn nu co- ração... o o resto.»

O desempenho da peça agradou b. (an- te, e pstá posta em seena com eiiidau'*, o quo, nlirts, ers «Io esperar do cnn,.into bsrmoninso que oeruna n Heereio Drama- tico e qro proporcionou boas noites aen freqüentadores du Riposieno Nacinual. A eoneorreneia foi pequena, nina n publico que nssiatiii á primeira representnçüo, riu- wi bastante, e o pnblirn quando ri e ap- plaude, 6 porque ists.

FACTOS DIVERSOS Hnrrivol oitastronhe

RolntfvBinfintn BOR fartei torrflinotos qua 'loviistunirn n linlin Moridionnl, t ililu-oii limitnm o "- rnnl dn Commerolc . OR BO- KU i ntrn títlp^r» rnmii»:

ROMA. — 0 ministro dn Quorm nr. Cosnna, ronr#»d n indomnlsnv^0 l10-

<I id» potos offirinoH o Holditdrm pre judtcn-

Hosnvonça e fnonda Na rua Conislhslra Ramalho — Perlmtnto

l*V« — Fufls da nqqr- ler O onrlres italiano Baivador Milanea. enm

M anno* de edsde, residente á rua Con*»- lheiro nnmslho, n. IflO, teve hontem á tar de nas proximidade* da ma easa, «ima detavença com Joai de tal. qne lhe vibrou uma facada na ooia direita.

Rvadiu-«n o aKRretisor, tendo aidn o of- fendido mndioado na Rapartiçio Gentil da Poliela.

O ferimento, que ara noite superfioi ,1, foi eonsiileradn ísvo.

Kntá ab rto inquérito *obro o faoto oe paato iMihcial do Boi da Bá.

AeeressSo a cacetadas No bairro do Brai — Por um dsiconhseido

— Exams d* corpo d* dslieto No gabinete medicn-legal da Reparlicín

<'i 1 iml da Polioia, foi hnnt4.m iDbmotUdo a exnmn dn corpo de dclirto o ohaearoieo itiliano .lutif (;irolamo, inin 88 anmiH de «dado, residente á rua da Motfoa, n. 81,

Olrolanio, que foi srgredido a oaoetndai no Hrar. por um indivíduo doMOnhooido, a- presentnva nma oontiKiio nu região purai- 'ai eaquorda.

Abriu innuorlto «obre o faoto o dr. KIIóI.H Forras, quinto delegado.

Policia Central Kstá assim distribuido o serviço par»

Uplegado •• dia, o primeiro auxiliar, dr. Pinheiro o Prado| do noite, o dr Anton o Ninarnlo, qnarto delegado.

Módico do dis, o dr. Marcondes Maona- do ; do noite, o i'r. Archer da Castilho: do serviço externo, o dr. Xavier do Barro*.

rit Zamhaldi a roprcsentaçno da «ua 1 ova dos com os terremotos, peça "A esposa do doutor», no thoatro j ROMA lyrioo do Milão.

I.uir.a, a p otagonints, foi victima de vm se<luctor quo a abandonou qunndo a viu preates r dar á lux o frueto da sua rlf«- honra.

A's maguas causadas pelo ultrnge soffri- di o pelns conseqüências da deshonra a in- felii mulher (ove fio juntar as de mãe, por- quo sua filhinho nasceu 'inrta. Vm morioo, homem já do certa cdado e do ezcellente coração, que assistira A pobre nlber no momento trágico, conhecendo a historia Ia infeliz, sento por CIIT immensn piedado que bom depressa se transforma em amor. Kn- tã:- ello. que liavia chorado a morto do sua noiva, offerece o l.ui/.a a sua mão oi

d<- í) governo está tratnmb comprar pavilhSoa desmontaveia, qne rão empegado. tentt ornrinir-nte nas «<•- des rias repartições publicas, nas regiões flngellndns. Kstá também mtrnctnndo o fornecimento <lo grnnde qunntidndo de

t madeiras, algumas das quaes jã chegaram 1 a Reggio e Mcssiha.

Porn essas duss cidades expedem-se oguhlmento mMharea de folhas do zinco,

I pnra cobrir as barracas. Constitnin-so em Nápoles um doposito

do duzentos qnintnos do mesmo material. j ROMA. — O Patronato Nacional doa lOrpbam; anima a iniciativa da fundnç&o do colônias agrícolas e c qplas do artes o ! Numa

ffuios na Calábria p SiciTía, para nell s j o seu nome. : serem recolhidos os orpbams doa campone-

T.uiza ccoitara o vota ao mundo affei-, 7,,.fl c. 0perari0g ,,„„ perocoram nos terro- çãu sincera, verdadeira idolatria capuz de | lm)toB trdos os sacriücioa. Carlos ' para elbi mais 0f| 'nt„hamH 8r.rrio envittdos d8pojg parB

ns cidad

A bofetadas Por uma velha dnaffcíçKo — No larqo do

Cambuey — Prl":Sn do aoc-^-ior Plinio IVreira, residente á rua Augusta

n Oi, encontmndo>so hontom, ás It e meia horas dn tnrdo, no Inrgo do Cambuey, com o s-u deaaffecto Klins Vita, eslmfn- Uvtit-n, npós uira ligeira troca de pala- vias. I

'* aggressor foi preso em flnfrrnnte ei recolhido 110 xadreu dn ponto policial do distríeto, por ordem do capitão .fos.' Mn-' ria do Vnllo, 4.o subdelegado do Sul dn Só.

As eorrld-is, como d» cottun-" acabaram em b , hora, send vendidas apoNtas ns importância de 39. | 9«n(ioi rn1 ,.iin onmpi '< Incluído ItlOTÍCH) de venda de qnín(os ds petouse,

A descrip Io do« ttnreos A a sei*iiinte; l.o parco — PIIKMIO KXIMMtlPNfV A

— W)n$ a 71í$ (handiesn sn(ecíriado) — Animarv nacionae* — 1 (100 me(rna.

l.o «Ooyano», m . tord., 4 a., R. Paulo, por Talismnn e égua pe|. Inda, do sr. Miguel l.uharsnn, Afi k*., Kduardo T.uia fi9

t.o Cravo, S.3 lt*., Agostinho Bilve- rin

3.» Ruy Rias, Ki 1/2 ks., João r.ui* 4.o Alegre, BO kl., Manuel Prado

IA II 13

2.1(1

Total 328 Tempo II segundos. Rnteioa: l.o logar. 7*000 j dupla (12)

I0%H0(). PSIOUMI 11800 e 2$700. () nstíiri. n começou bem o dia, dando

urna optims pari ida. Ooyano, aabinrlo ns frente, ganhou o

p 'eo de ponta a ponta, - 1 grandes so- bras.

Cravo In com Alegria *l • á curva da Estrada ^o Forro, ondo eoniegulu dnmi* nal-n, (111111 formar a dupla, a dois corpos do vencedor.

Na rectn dp ehegada Rny rins bateu Alegre, obter Io, aliás, um "inii terreiro.

8.o porco — IMIEMIO • lir KltlüM — fi(i0$ e !i(i.-> (handicti antecipado) — Ani- mães iiarionaeH — 1.600 mel roa. l.o "ICajah II», m. ai., S a., "No

Orando rio Sul, por l.e l.ion e égua de meio sangue, «Io hr, Alhonn de Oli ira, r/l ks., I(a- 11.011 Pequeno

2.o Hrasíl II, 68 ka., Gorman For nandez <

3,o l.oreno, />.'< ks., Carlos Assis.. 4.0 Fosca, 64 ks., Protasio d. "ir*

ros .... .'j.o l.ivorn

reira O.o Kaustina, Cl 1/2 ks., Jos<5 de

Pino Duplas

G3 ks., Manuel Pi

OS

II ()0B

"-uifl^ol" sem licenç*

gene ella c que arrebentasse, si os ' <;u

■ 1 í

rio

:Ui. de- , viço (Jc|

Xui;,.. a8.tJLK_j 1 í',,: isf;n, j apontar o

gy-Limcira «eu '•' -sdoo cnl vei ia m reíjeiuar ; p

■ *'i. a saudê ria pnp il,,;.'.^' nosso indeclinável aever

erro r censurar a teimosia qne ha cm re- petil-o, como so faz ostensivamente, pre- judicando oa intere. ses mais vitaes de um povo qne paga quanto lhe querem cobrar a,: água que não tem.

E revolta o lacto do snlier-se que de alfiina proprietários ella não recebe do for. aecimento de ttgua, porque, é t' ■ suppor Dao se acha com direito de cobrar.

1. a grande maioria, a qnasi totalidade pa^a os íiíõOO por ti-z, emquanto outros «e negam ao pagamento, autorizando isso a crer que os representantes da compa- nhia tom duas medidas, o que f odioso « IJIOVOIV, ...,, ..,,,f,^,,i pebemente do po-

>ao i--iiMii-anius quem so nega ao pa- eamonto du água ; o caso 6 particular, e cada um responde por si.

A imprensa que se presa, guarda-se de intervir em questões pessoaos. tanto quan- to tem o dever c o direito de cuidar das cansas gerses.

A companhia lá se avenba nega a pagar-lhe.

Nd«, porém, temo* o dever de protestar oontra odiosas complaeencias, qne nffectnm o bem estar da collectividadc.

Com o povo 6 preciso haver equidade, » a companhia procede om contrario.

Não recebe de alguns, porque elles se flegani ao pagamento, com razões que di- íl«ine el"KC d^ out^o, 0 P»ganiento de t»o<J0 por me* da água pouca e má, que aistrihue aos... pinguinhos.

— Tem-se aggravado, o estado de saúde da •r. Aureliano Pimenta.

— Visitaram-no* o« Aranha e Mario

qi . 111 so

noa ulti.nos dias, exms. esposa do

sr*. tenente Joio i> " n" :—.- J?.»»ncbi, lavrsdore* da rosee: Benjamin Silva lavrador em Mar »ini franciaco, qne foi hontom • f-—.' Cs mpi-

— O professor Serafim C. Rangel e •xma. família, transferiram reaidenSia, da Maoara Bnto para a cidnd; á ewjoina o* matnc.

— Todo* o* meaarioa deverão compare- »er no dia \ aos logare* onde funocio- "râo as reyectivas secções, afim d* se- rem inrtallada* a* mesa*, como determi- na a lei, ás 10 horas da manhã.

— Amanhã, á 1 hora da tardo, na ra- partição rnpeetiva, o dr. Aoriaio da Oa- ■* e Silva reaammirá o exercido do seu •argr, do delegado de policia deste mnni- Oipio

Devido a ter dado ama queda do «avalio quo montava, quando, ba dia* se dmgi* < «a propriedade agrícola, tem wtarto enfermo o coronel Francisco Nctto de Arsujo, lahorioao lavrador mogy-miria- ■o, a qnem desejamos prompto restabele- aimento.

— Pasaou ante-bontem, pelo rápido, pa- ra Pouso Alegre o exmo. sr. bispo áoce- •ann q0e alli foi as-^ir ás festas de en- ■erramento do anno eoooUr do Gvmnasio Oiocesano o á collaçao de grau do* ba- Minrelandoe.

Acompanhou s. exa., como secretario particular, o conego Carlos Cerqneira.

— Em a noite de 21 para 82, Sebas- nana de tal, moradora á roa Paysandn' anrindo rumor á porta d* sua residência aniedrnntada, preteodea quintal da essa do •' aaha

Carlos ' para ella rnnis do quo marido, é qunsi um pno. Vivem tratiqníllos om modesta povoaçãn onrlo clle exerce a sua profissão; l.niza espora a f«- lir idade completa que lhes traria ate o cs- liiecimonto do passado: n nascimento do ura filho e Carlos que sabe que nquella es- peiança d impossível do realizar, não se atreve a desenganar a esposa.

Também nutre a mesmo cBperan\a 0 velho cura d. José, uo quer ter o gosto de hnptizar o filho doa seus amigos preferij .s. Até já eneommenflara aecretnmente a uma iimã o enxoval para n criança quo Luiza tão ardentomonte deseja. Mas um dia, nn- ma discussão a respeito do estudo dr» Luiza, o doutor viu-se obrigado a revelar a verda- de ao cura: L'lúsa não páde ser mãe.

Acontece qne, mnsi 1 em fronte á casa do doutor tomba um automóvel em que vinha uma senhora em ndeantado estado do grnvidez. E' aoecorrida pelo medico, que a recolho em sua cata. .'.s conseqüências do desastre são felizmente insignificantes, 'nus a senhora está prest s a ser mãe. Kmquan- to transportam a enferma pani outro a|)0- sor.to, o motorista conta a Luiza como se fjn.j o desastre o cita ' nomo rb) marido dn ni.Iiorn K o if.AwXm fie l.i 1?

s' Bcgundo aeto, d. .Tosí m»f.'.,, .•... .^..-..ii 11, '-iw rortreti .. íü j 6 um engenheiro quo trabs|j.i n im estabelecimento industrinl próximo. Por um grito de Luiza, reconhece a mulher que rn/ti'ora seduziu c supplica-lbe que o não penha na rua, que o deixe ficar á cabeco.ra do sun mulher quo não tem culpa das mis acções do marido. I.niza deixa-o, pois, entrar em silencio, mas quando fica a W>» I Hospício, n. 20; com elle não consegue domii.ar a sua indi-1 João Rogério, gnação e censurn-o ucromento. Elle, abati- do ouve aquellas justas cen,auras.

üma criada de I.uiza, tendo ido á casa do d. José buscar o enxoval que tinha Mio pieparado pura a criança esperada, deixou escapar algumas palavras pronunciadas fe- io sacerdote que despertaram suspeitas im Luiza. Quando seu marido sao do quarto da enferma,pev llie si é verdade quo não pôde mais ser mãe.

Carlos, que por bondade não quizorn co- nhecer os detalhes da dolorosa aventura d> Luiz:i, comprebende-os então e senb.>8e mordido polo ciumo. Si Luiza adimittiu em sim casa o homem que a seduziu, é porque ainda o ama ; existe sem duvida um laço entre ambos. Não podendo conter-se, vor- tnra a pobre mulher com a crueldade .ias suas suspeitas e Luiza vê-se obrigada a re- viver um passado que desejaria sepultar para sempre. Suas palavras têm um tal cunho de verdade, o seu coração mos*rti-so tá candi-Io, tão lionesto, que Carlos, com- movido e arrependido das injustas susooi- tas, abraça-a e beija-a pela primeira vez, com verdadeiro im]>eto da paixão.

continuar os seus estudos pro. fissionaes.

0 Patronato conservará nn Sicilia 03 si- cilianos e na Calábria os cnbibrezes, afim fie favorecer a reconstitniçãn social e eco- nômica rias localidades destruídas.

ROMA.Hontem, a noite, foi sentido cm Mossína um Ii'íeiro tromor*do tprra. qno se repetiu com mais violência ás seis horas o um qinrto fia manhã «n- boje. chegando mesmo a desabarem algun a paredes

0 abalo fez se sentir ao meaino tempo em Palmi o nlfleias vizinhas.

MILÃO. — \ ailb.serípçáo opnlar aber- ta nesta cidade em favor rias vlctimns rio

I terremot j rsti, já em tres milb' dn liraa. Hontem, á noi'\ a a' \r. Parnh Rer-

nbarrlt tomou parte num espectaculo tam- bém en beneficio dos sobreviventes ria

catas! rche. O espectaculo rendeu seis mil liras.

easn da rua Conselheiro Carrão —

Provo'enclas da polícia

Ao capitão Ronedieto de Toledo, 2.o snb delegado do Sul da Só, fnj levada denun-l cia de que >a funrloa dn casa de José Marino, á rim Consclbiro Ciurno n. 22,1 fimecionava um ngiiignol» publico, sem aa competentos licenças da Prefeitura e da

1 IKtlieia. A autoridade, verificando a procedência

da demincin, mandou suspender, hontem, o fiinccionnmente do trguignol».

Tiro de revólver fotj.itínn numa venda Vi-.iiu em abui-

ditncla ■ ■'-1 ia i.irifícritrjg — |j-n riro OUfl nSn Bttinns n :'We

Nn vondn i Prancint . „„ Hrspicio, n. 2tj. varioa individuoa rle na- rionaliflndo italiana entref inham-se hon- trm, desde as 5 horas da tnnle, num desen- freado jogo do esropn.

Entre elles achavam-se o sapateiro Pe- dro de Rosa, morador á rua Teixeira LeUo,

2, Nicola Caetano, residente á nm d. Stnnislau Spagnuol,-) e

tranhar r|iio fl nos, já os c • desregra me."n

A essn hun Resa c Nico!"

Do "Jornal do Commcrcio» do hontem: A Companhia Dramática Arthur Aze-

vedo, rc. esentoo, pela primeira vev no theatro Recreio Drarnstico o «vanderilleii em tres actoa, intitulado «O Conir, > o... o reste», traducçío livre do francez, feifn pelo sr. Raul Pederneiras.

A* pouca* companhias que fnnccionam actualmente * is nossos theatros. atiraram- se, parece que em desespero de causa, ante a indifferenc > do publico, ás peças do gênero livre. .' sas mediria*, tomada* em excesso, como acontece com o eCors- r ão e... o 1 ste», um rrvaadeville» cie io de escabrosidad s, produzem ás vezes r« - sulta doa contra 1 io*.

rfOs vaudr villes» são sempre peç^ de gênero alegre, mas quando a liberdade do escriptor avança para a demasia a lin- guagem tornn-se aborrecida.

Posto de parte esse sen^o,

0 iogo era regado abundantemente com vinho italiano, de modo a não ser do ev-

0 horas, pouco mais ou nic- ''"'. amlnssem toldados jelo das lilmções. deu-se já entro Pedro do

Caetono um incidente, que nã' teve outras consequenciaa devido a intervenção conciliadora dos demais par- ceiros.

Todavia, Pedro de Rosa ameaçou arre messar nma garrafa na cabeça, de Cant ino.

Mns não jogou a garrafa, continuando .1 jogar simples lente a e.scopa.

Por volta ^is 11 horas, dando-so novo incidente, le\ ton-ao Nieolo e passou nma revista em Pedro do Rosa por imagina'-o armado.

Nndn ono» trnndo, sahiu, dando por ter- minado o jogo.

Pedro do Rosa acompanhou-o, porém o quando Nicoln so dispunha a entrar em sua residência, no n. 26, nquelle pediu n oete explicnções sobre a revista i|ne lhe pessara deante dos companhí-iros.

Houve troca de palavras azedas «Ni- cola, sacando de um rc/tílver, dosfeoínu im tiro, pr' irando alvejar Pedro do Roja.

Não o attvgíu, entretanto. O estampido e os gritas do soecorro do

Pedro, nttrahíram para o local o sargento 111 anuenso da Guarda Cívica Manuel dts •:.'i!tos e a praça rondante Antônio I/W) ''. rnanles, n. 179. da sexta companhia.

Já alli não encontraram Nicola Caetano qce, tendo disparado o tiro, se fechou em casa.

Acompanhado pelo sargento e pelo rnr- dunte, Tedro do Rosa foi levado para a Policia Central, onde foi communicad.t a oceorrencia ao dr. Ascanio Cerquera, tor- reiro delegado, qur se achava de serviço 11 .-sa repartição.

A autoridade dirigiu-se incontinenti para o local, encontrando cercada a casa de Ca*, no.

Este, porém, escalando o muro dos fun tr Vez dos, tinha-se evadido.

Pedro do Rca prestou declarações, que foram tomari..» j. r termo, devendo o rc*. pectivo auto ser hoje remettido á auterida de do districto, para o prr^ 'uimento du inquérito.

Grnnde conflicto Entre marrh.in»''? — No deposito de carn?

do larqo d" S. Paulo — Autópsia de uma das victimas.

No necrotério dn Arncá foi nutopsmdo hontem ao meio dia, pelo medico legíl-a •'1. Xavier elo Burros, o cadáver dn Antô- nio Cangiani, a victima dn brutal aggres- sãi soffrids sexta-feira ultiuia no chamHilo Ktondnla fie carne, do largo do S. Pait).

(1 medico legista verificou que u norte so deu dovído a uma periloniio trairtnati.-i, oorsequente a forinientua abdominaes o.ir instrumento perfiiro-cortante,

José Cozclato, o aggressor de Cangiani e qut, foi cgnalmente apunhalado por «ste, rflittnúa .1.1 tratuihento na '■'".•■nuria da Cadeia VnhJica, sondo lisfiiij. ire o fou i*i|.d.i J* ■ ...

Movimento rio Matadouro Municipal no din BI d» ianeiro rln 19IJ9.

Foram nhiitidos: 140 bovinos, 76 aui- nos, 5 ovinos e 6 vitcllos.

Foram inutilizados : 10 pulmões, 7 figudos a 2 intestinos ctelgorJos du bovinos.

Emblomn do carimbo—i(/ra.

Tota! C!)« Tempo offieial PD 4/6 segundos; do

nCorrcio», lou 2/5 sf.guiidos. Ratoios: l.o logar. 'ÍDO; dupla (I ,

10$200. Pelonse: l'J$0(IOe õí ,,j. A aabirla f í boa para todoa 1 animaes,

com oxcopção do Kaiiatina, quo so vfiltoii na oceasião 0111 qno foi levantarlo o ap- parolho.

i'aj"b tomou a ponta, '■'ruirln !o Hra- síl, Fosca, l.oreno, l.ívorno o Fiinstina, qno como ficou dito ti 'ma partiu com rtrazo dn ceri rle doa corpos. Uniu vez na 1 onta, llajab conservou esta posição até final, cru- zanrlo a roc*a [lor differença fie dois cor- pos fie Rraail, que sempre correu em se- gundo, bateu'1 Loreno por meio corpo.

Fosca mau quarto a tres corpos. Lívor- no, completae -nte manco, chegou distan- ciado. F. ustínu fechou o loto.

3.o parco. - PIIUMIO ISXTBA — ' n$ o 90$000 (handicap antecipado). Ammaes tio qualquer paia. 1.600 metros. l.o fLa Flér-hei, f., moura, 6 a..

Rio Grande do Sul, por l.e Liou o Cysne, dn sr. Paulo líosa, 47 ks., Luiz Fiúza Jtinior (appren- diz)

2.o Doccacio, .'ill ks., Protasio de Bar- ros

3.o Nelson, 50 ks., Manuel Ferreira 4.0 Froii-Frou, C3 ks., liainon Pe-

queno Duplas

68

em nm eaplendldo troniio, por dois eririM.^ ds lilb» !P ROí Rnlell,

I. Menlllet, um snlmrhn cnar.nbo qiti. fes hontem " N|ia «.sinta ns er. n oi. f . manteve a lr*rrr.Iro i"-'o. nsdiralmenle CM . ! . .' a melhor rias sons forcai psrn a i .,- . ,1,, lirnede Premln Mnnlelpal a noiliznr '«• no rloniimoi nrnvirno.

Ileroib s foj o l-inoifpiro. 7.o psreo — PRK«ll(i PRnnnRRRO

000$ n 1801 - (handicau anl ir d 1) — Animaes extrangr-iroa —• I 000 metro*, I 11 nViolon ., BI., lonl., .'I * Itisp 1-

hliea Argr'ntina, por Knlininreir* e Virdiiiistn, «toa srs. I.nra e Ir- mão, fi2 ka., Rnmon P«w|uen«i ..

S.i Bortánojo, .VI ka., Õonnan For» niinr|r>K

.".o Pr.ry, 08 k«.. Muno. 1 Farrolra.., l.o lleroe. Tf' ks., Aurélio (limos...

Tempo afflrial, 103 4/n aegiindaa) rln uCorroIou, 101 Hr.gunrlos,

Sertanejo puchoii ■ corrida wgnirlo dn Vmlfin, lleroe a Pery, Nu | iineila curva IliríH», neaaimamonln dirigido por Aiirilm olmos, forçou deaosporadnmente, o enase- gl III, no 11».io riu rectn opiuistU, rles.iloi.j Seiianeju o Violnn, tomando a ponta, 1 " iiinntovn por noucu tempo |if»rqiii' nu HIIVH .[. Estrada rje Ferro, Violou 1» Seiin.irn, passaram facilmnnto pelo lilhn do Orlo*., entupiria OU propOSÍtllIlllPIltl' exgoILlirln .'i".. soo piloto, tomando nquellu iranr-.-niie.iie a rbanleiril fjM, r-onservrni llti. litml, '-',111 muito eaforçn poi nm corpo de Kertanr i ..

t' Pery, nu nela rir- nl i-gudu, fez n -n • entrada cosiiiiiaiia, eonsr-.i.tielo bai<-i M*»- roo por corpo livre, uhtendo aoffrivel ler roirc a um corpo.

Tiro TIRO '• ASII.KIIIO DE S. PAULO

«V. 2 itn (JonleileTação M antareira)

1 Crim grande animavao runlixarnm-so hoi - liou neste ■stutula ris uxercicins 'b* tiro i o alvo dusta i. > i ido, dii.gifloa pido .ispi ranie a nfileinl Faiistino Cândido (joiuea

O resultado fbí tiro foi o seguinto: iru real a 200 metros. Fuzil «Mauser». Po- sição cm pé, 0 disparos caria atirador.

Rnul 1). rln Cunha; impactos. 5, po-

contagem, 1011, ['Oiitos, 81 ; rir. Ayrosa ''al- vão, 0, 100, 20 (fez nm centro); J-mi Campauella, .r<, KXI, 19; Álvaro L. da Ci iz. 4 Wl, 19; Kiiclyilns Pinto, 3, 00, 17 i •/. nm centro); Antonín P. Lobo ri, 100, l't; Francisco Anmro Filho, 4, Kl), l.r ;Aiitoiiio 11. Pinto, 3, 60, 12; Hippnlyto Hologiiaui, 3 60. 11 ; Raul I). dn Cunha, 2, 40, 10, llenedielo Passos, 2, 10, 9; Affnnso do "a margo, 3, Gf), H; Fridolino de Aguiar, -, 40, 7.

Segunda série —■ Tiro real. Fuzil «Mnu- zen. Posição rle joelhos, o disparos .'afia atirador:

Álvaro L. ria ('rir/.; impactos, 5, porcen- tagem, 100, pontos, '23; rir. Avro; i '" •'■ • t. 6, 100, 1H; Henedieto (!. Iriglr-z, íi, "00, 17 Antônio lt mos Pinto. 4, 80, 15; Fri- dolino fie Aíimar, 3, W, 16 (foz um cen- tro); llenedielo Passos, 3, 60, líi, Kr.m cisco Amaro Filho, 4, 80, 14; .fnlio 'Cír floso, 4, 80. 13: '■' d miro S. f.eile. 3, CO, II , Kduardo rle Sousa, 2, 4, 9; .luay Cam panella, 2, 4", 7.

Resultado i/eral: Disparos, 320. Impactos, 90. Nnllos, 221. Atirarlores, 34. Centros, 3. Porcentagem, 30.0 por cento.

Aniholn .eil,, renlixarlna os eiereino I. en.lor,.,. |,.M|„ na 7 |,„rii« ris noilc, •"!

>'t n ' li d ronid foiisiniiliiin \.. •• ' fiei luldo fi.ii lie, p, ,. „., I .. •Ir, /

} Ittrina #|e recriltns e-lli n f»!,'. I uv i . .loilo Wev

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Pelota l!e iilli.l.. ,|„ ,|| .'t|

?-3 Vi NCRUHIthS :," Italiuoi » c

1 .A AlMIllIn —I.IHQ . , MOKMI '4 N 1 oe, —Vu .... 3.n HUHit .i n o.l.i.. i.. Iiirui bsir» i t ... : <i ( a Agu toi— ViiàiM !.;. ;'i |iri '■.* Avu-io>—OJie.>.,la, !(•■ i 'U C a \:'II*IíII—liiiiiii'l,iigi . ■ t le '.•l.il 7 <% ndnovo1*—(luruclisfs ;t.c :■:. 71-1

a OtlrloimU—Alfual o li. .'«-•no J.H A .-tin—l'rnlata - -l-i

OI N (ilirUcIlSR* Ollrl"XrilQ .1... j|»yi)ii II a 1 lua -AVIK In :i.( /o j.iO líí n NnãiM—Avu.tin Sn-n^l líl 11 r íIOII, |iu;.-| 1 niieU . i.. IV. .'«» II a N ió,. | or.. a.ii Ilf -o'l 1.. a Aras In—(iurliclinf* . i- • • mm

li'... i 1*1 n OJm.ri.l.i — \"u tin. i-. i ij" "i 17 n Ali,I^II .— l;<irt.r<i'/l'.trai i-f. 1 7 ^lu M a A bl-lli Ura ;i~( M MU) Ill i AyiNiarsu—A«CHIIí.I 11 44 m .0 «'.Vl.i-im-l..,.. nl. '£'.< 7:lii'i ■-'1 li A,...i .r.n— VIM ua i.;, .0

'■! a Aii".l.>r.in — ttn. niitloiru Ül 13 .,',!■ '.1 )' A -i-oie*—l...reii i, _'.»i .,.' -00

■.•; . 1 monlti—Ml. .nn M •j, "iq ih íi A liikim—MarcalxIeKul .l-ã |:i 7 m M'. S \-ni —AlIll.llB i'!i IO l"l ■-f7 s \.c llllfl Alte-ll'. . • 1 .■ ■lf>- 4 0 W s{Allii<iia—Ascsiilo . . 1.11 (-vi 0

'.i i Auinnin—Alliiaua . , ii.ii I7s Kl .'111 .. Ay-larin— \lla-ilii -4 '••Ttí>

13L'

33 608

SPORT Turf

JOCKEY CLUB PAOT ISTArO

Rata epíii..a um dia enouiador, claro.

constitua delicia para algun.-, o novo evau- deville» tem elementos para nma boa sí- rie de eapertaculoe, tal a graça com qne está feito e a maneira cniladosa por qne o tradiicter sonhe transportel-a para a nossa língua.

Calculem o* letores que *e nata de nm casar. Amlré • Lúcia Marterin, o qual não tem filhos • goaa oa rendimento* de nma boa fortuna f'T ' trada pelo aen I Hontem, havendo, comu houve, diverti- tabellião. um tal sr. Filia '. mentos em varias partes, ainda assim foi

Um dia, o tabellí' - abusa d.i confiança| ^fgularmento ceneerrida a Exposição de

Exposição de frnetas

refngísrse no Arantea, e, ao

muro, i abiu, contondindo-ee moi- •o. Alli doon, ate pela manhã, quando a g—fWg»»». A policia íel-a recolher á ■anta Casa, onde está em tratamento.

A câmara municipal recebe, e*te mM •om abatimento de 10 por cento — roívs J» impí^f.^, de cnmmercio officinaa, s toos escripterio», café, pastes. predial, ■ uro«, . ,. frr. _ TODO* o* imposto* mini- ■PMM

O prazo é improrogavel; depois do dis •1, pagam-*e os imposto' integralmente e mais 20 por cento de multa.

— O sr. João da Silva Mo - a Tibor- ■e no* remetlen, bontem, uma m. ' '■' tolhida em seu sitio nPicadão» pesava 32 kilo*.

— Generne entrado* no r.ercado mu^ «ipal, de 20 a 23 rio corrente. .• prefoe' porque foi.,iTi vendido", por '1 '. --a. i

Litroa 1.735

200 1875 1.154

mm

do* Marterin e foge, deixan' tuação pr ria.

Andrá e Lncia Marterin, amboa MBito simples, não levam a sério o desfalque de que haviam sido victimaa. üma vr". criada, porém, venUc o rÍMi que cor iam •a sen* ordenados, e romprebendendo situação de seu* amos. choi* copiósameu- te. co— pasmo do* rat-..i -s, o granr. '«- aastre.

S<5 quft

pnz ra a in-

do as rc. s&idacea ; começam a anparecer. * ^oe j torin - raRa a qnanto 6del;' ! ;. sen notaria.

Coiuo ■„- -.'o salvador, appareoe o ad- vogado R<'^rto Decoq, amig- l» M«r- torí.f . e ;.-aix' .--. * * por sua "u.. r Ko- berto IA.*.»,.. tiBi^lhr.udo e 'avor de cansa prop'- sngg i a idéa dt ■ • di- vorcio U .. ' - .nr r»ara que a iri . far- tor.n ;■.-«.-, receber o 1 .do pio ,«.. i.ze- ra ama sua ti . - ' a eondiçio ^ «6 cn- Iraf ca poeee do 'o, T ■-' • oci- ■ -■'* '-. noder mar *•!

1 , • I.X'ICíDíO. nms tnnAt .t.,^. .rialsanto idéa do'ditn<

Frur ' a*. Deram-sr a. jegnintos e importante* en-

tra I de produetos: Coronel Octaviano de 'Miveira, capital,

h Vis maracujás e ameixas Satsuma ; co- ol José Paulino Nogueira, capital, man

^ 'o,- nim de Andrade, capital, k-k' uai ; Kscola de Pomologia, S. Paulo, dirt. .j variedade* de abóboras, pepinos, espargos, diversas va iedadea de batatas

e as contas inglezas, importante rollecção de sementes i casal Mar-1 emoregada» na horticultor»

, A w icipto, nms grftf.. .■ rt< do casal em aeceiter

elle* cei-m. principal- qnat.do o advogado Ib*

milho. ?>; ■ .. o feijão. 6. «si m f.;O00 »: - r. farinha

iM*AAi m l.ir 00 Sfnv • MiOU

^sh*. 4«0üC < 4*õüi

i Sm, •nte ^««rt.irin,

aponta para cúmplice orr.a r.irlher ds vid arrsda — a Niebette — enjo encontro com Mariorie fica n-arcado par% me ceia oceasião em qne appareccna então o com- miKvirio dr policia, para Cuaatetar • Ia Eraat» re*pc.tÍTO.

e vanos pro- d i* de horta em vaso*; Biitikofer a Ma-aard, Quinta Parada, diversas varie- dades de laranjas; d. Albina Ranzini, ca- pitai. . ire» SaUoma a peraa ). Con- te» . o de Arar. ',, itaicy, a- nu :xaa *s »o<y, peoego* • maçã*.

Sabemo* que hc.:e um doa expo*itoies inseripto* f^r. recolher á Exposição i...- portante variedade de froctas, predomi- nandr mangas e ameixa* do Japão.

Vê-ae, portanto, que os ultimo* dia* d* Exposição estão tornando mais interee-

aquelle certamen, sendo, por i*so, de apreciação.

S^ndo srranhi o ultimo dia do seu funecionamento, fazendo-ee leilão da i.iór pe^te doe pmdnctoe qne lá se acham, sen- do o r«*«nItBdo da venda, em soa maioria, destinado á caridade, é de esperar qne o noeso puUioo não dojxe eaaa opportuní- dade de conhecer ** nossos variedade* de

Com um dia cni.iie.ulor, claro, I rosco agradável, foi honte... realizada a quinta festa hippica do .Torkoy Club Paulistano.

As tribunas do velho bippodroino esti- veram >. a guarneciflas; não só de cava- lheiros cimo do famílias, ., e cm numero r<, ulur comparecerem ao prado.

■ 'elo lado da moralidad" «j corridas uttiverani muito melhores que as do ul- timo domingo, podondo-se dizer que o* paruns foram effectivaineote ganhas pelos animnes que dov-am vencer.

Houve, é certo, pequenas irregularida- des. Mas os jockeys di . utarara is car- reiras, comu que attoodendo aa pedido que hontem ll.es üzerar.s, e aqui deixamos expitonos os nossos mais sinceros agrade- cimento*.

Nu primeiro pareô Uuy Dias desprezou o segundo logar, deixando ar latente o velho Cravo formar a dupla.

Também, que diabo, eram só 75$üOO o segando logar, não v .lia a pena mostrar as coni'içoea do cavallinho.

No pareô «Extra» o apprendiz Fiuaa Júnior, montando La Fléche, que, aliás, dirigiu com perícia e calma, ao dobrar a recta de chegada, deu um forte desgarro cm Boccncio •■ Nelson, conseguindo com jato grande vantagem para n sua pilotada.

ti' o caso da dizer que quem ase aos sen* não degenera...

O pareô nExcebior» foi uma pândega. Estava decidido pela «neatrançan qne

ganharia Touche me not a corrida. Effo- 'ivamente, esto animal disparou na ponta

u calmamente coi i na vanguarda sem nunca ser encommodado po-- nei bum doa sena competidores. Durante todo o percur- so Fra Diavolo, como bom capanga, corria preso em segando, para o que déase a viesc..

As coutas correram magnificamente até ao posto da milha, quando surgiu pelo meio da raia a importuna Iná, qne não estava na ricanAa», a e.-j o caldo entor- nado.

O jockey do Fra Diavolo percebeu qne ou soltava o seu animal ou a victina se- ria da esvclta pensionista do sr. Raphael de L .rro.i, e aás, deu um pouco de rédea ao seu pilotado, qui avançou sem esforço, sem fadiga, como quem faaia uma cousa que não era do sen agrado e ganhou o parr por meio corpoI...

Calíbar teve um eaplendido tnuropbo no pareô «rlmprenaa», percorrendo a dis- tancia do* 1.80U metro* em meno* de 115 segundos e batendo com í .cilidade am- maes da força de Naná • Le Menillet, cuja eetréa, afiáa, foi muito aaspicioaa, poia atter.ii.ndo ao facio de desconhecer a pista em que correu, obteve um optiiao terceira legar, não tendo o seu jockej, o estimado Uaroellino de Macedo, forçado em dema- sia o se'i psrelheiro.

Tendo adoecido o cavai! b^rriao, a

Total 795 Tempo offieial 100 segundos; do Carreio

00 3 Tt segundos. Itateios: l.o logar, 10S200: dupla. (34i

.t2i?(K)0. Pclouse: 8$000 e 5$200. Frou-Prou pnebou a corrida seguida de

Nelson, Doccacio e La Plécho, qne na cur- va do liambnal pas.,ou por estes dois, collo- :ai i-sri om sn tindo. Na curva tia pjítra

ria do Ferro, Lo Fléche passou para :n- ie. ..., '. f....;., paia :..'.'-,nrn\fi, K AC.Í., .. U-I.OII.. ... ...o .■ om nüimo Fron Froii

Estas posições se mantiveram até á en- traria da recta íinal, ondo La Fléche abriu Doccacio e Nelson, emparelhando oa tres animnes em lucta o quo durou até no poste da milha onde so destacou La Fléche, para ganhar o pareô por pescoço, do Doccacio

Nelson terceiro a dois corpos e Frou- Frou ultimo a nm corpo.

4.o parco. — PRÊMIO EXCKLSIOR. — 7CO$000 o lOOÍfOOO. (handicap antecipa- do). Animaes exlrangeiros. 1.Õ09 metr s l.o nFra Dinvoloa,m., ai., 4 a..

Republica Argentina, por Violin e Norah II, do sr. Juvcncio Ita- pá do Sousa Pontea, 51 1/2 s., Protasio do Burros 14

2.o Touche me not, 53 ks., German Fernandez 155

3.o Iná, 52 ks., Joaquim Silva 139 4.o Mirnca, 52 ks., Enrico Oonçalves 65 5.o Capital, 53 ks., Carlos Assis M

Duplas 689

Total 1.013 Tempo offieial 107 segundos;do riCorreio»

106 aegnndos. Itateios: l.o logar 1219000; dimla (26)

60«400. Pelouse: 5$900 e 18$o00, Touche mo not na frente acm nibado

de Fra Diavolo, Mirnca, Ina' e Capitai. Estas posições se não alteraram até á

entrsd? da recta de chegada, onde Iná paa sou por Mirnca e fui atacar Touche tnr. not e Fra Diavolo que corriam emparelhr Tos na fronte.

Entre o distanciado e o vencedor, Fra Diavolo detocon meio corpo de Touche me not ganhando a corrida com muitas sobras por essa differença. Iná apesar da hella chegada que fez, obteve apenas um magní- fico terceiro, por pescoço do segundo.

Miruca e Capital mal collocados. 6.o pareô — PRÊMIO CONSOLAÇÃO

— 800$ o 120$ — (handicap antecipado) — Animaes de qualquer naia — 1.009 me- tros. l.o «Africana», f. o^. 1 a.. Fran-

ça, por Fila de Roí e Pesii 'e, dr sr. Jnvii/i Impa de Sonaa Pontes, 51 e meio ka., Protasio de Rarros 67

2.o Procurador, 64 k*., Ramon Pe- queno 904

S.o Buli Fincb, 64 ks., Joaquim Sil ra 82

4.o Velasqne*, M ks.. Enrico Oon- çalve* 58

6.0 Cornmbé III, 64 ka.. Manuel Ferreira 47

Dnplss 021

Total 1.079 Tempo offieial • do "Correio», 106 se-

gundo*. Rateio*: l.o logar, 27$300: dupla (30),

22$60O. Pelonae: 3$400 • 5$000. Levantado o estarting-gate.. appareoen

na ponta Africana, acompanhada de Pro- f irador, Velasquez, Buli Fin-h • Coram- L .

Nn meio da recta oppoata, Procurador passou por Africana, que, na enrva da estrada de fitara, reconquistou a {.•imitiva posição, ahn 1 In* de doía corpos, que eonservon sem e*f -ço até a vencedor. Bali Finch foi soffrivel terceiro, a dois corpos, seguido de Velaaqaes a Corsrah*.

«o pareô — PRÊMIO IMPRENSA — 1:000$ e 150$ — (handicap antecipado) — Animaes eatrangairoa — 1.800 metro*, l.o nCalibar», ra., a-, S a.. Repu-

blica Argentina, per Don Pepa e Lady Éden, do «r. Bra^-tio f»1- deron, -M ks., Rsmon Pequ -.o Naná, 64 ka., Joeé Augusto... 'e Menillet, 64 ka., MareeRino

de Macedo Herode*, 64 k*., Protaa» da

Barro* m buplaa

4.o

ií2 M

138

N 66í>

commisaao d* corridas rcolveu não rea- lizar o pareô lockey Club.., o qoe deter _ToU1 ■■.l"."; .— ;; v i\ } ÍT2

min(,u str o oitavo paroo corrido e- quir-o T ' " offieial e do «Correio logar "C

11 ' •■"- ' •«!.. kn» m*w>Ar nov Rateies: l.o logar, 10$.Vy) ; dnpls (23). As aahilaa foram todas boa», *en(lo por „,„_ p,!^,—- 4«Tnn « l»imo aterten: credor de muito* cumpri- ^g* r '"'^ . '„ "^ ^«'«,,

Sebiu na ponta Herode*. porém Cao mr_ntoa. fmT fnj-ç^n,^ inunediatan^ate tomos

Est.reram prewnU* ás oomda* o* sn. dlantcirÍ ^Docaado^e I>B Menillet Cario. Co nho, Lui« Torree, Manoel da , .j mga^0 ^ Herode. e Nseá. S.lw Peixoto proprietano. no Rio, o -en- , N, mttm j,,, j^ mü ^^ .N,Bá p^.

.r Herode* • Le MeniUet, teataad* Calibar, que fogia folgado aa

;■ 1 fruetaa e ao mesmo tempo eootnbuir para. ■ega VSíCO d* Abiau, da Jonai do Com lafeaaçar uòraa mentoriaa. 1 awreioa. .Lfxenta.

TIRO NACIONAL DE S. AULO A'. 3 dn Confederação

(Cambuey) Resultado fio e.\ercicio realizado liorit0M

(Kit esta veterana e patriótica suciedadü. Primeira serie, .FM. K. B., alvo elly- ptíco figurativo aMendes de Moraes», u. 1— 4t)i) mel ros; 5 disparos cada atirador; poái- ça > cm |HÍ.

Antônio Uubião Silva, disparos, 5; im- pactos, 2; porcentagem, 40; pontos, 10; Álvaro do Abreu e Silva, 5, 3, UO, 9; Do- miii;-oa Fusaro, .". 3, 30, 0: '--•-. F •.•1. ti, 2, 40, y: Jovinci Meu ""necdrm ú CíftdilSO 'Ml 11 .:• H Servulo de .SanfAnua, . Al- fredo Comes Moreira, 5, 2, yu, /; João Oibello, 5, 1, 20, 0; Eriiani M. Carvullm, 5, 1, 20, 0; José Micelli, 6, 1, 20, 6; Ni- cator Pinto Fonseca, õ, 1, ^.), 5; Hene dicto Oliveira Lima, 5, 1, 20; 5; Ammleu M. Carvalho, 0, 2, 40, 4 ; Armando Xavier 5, 1, 20, 4; Luciano A. Rodrigues, 5, 1, 20, 4 ; Antônio Lisboa, 5, 1, 20, 3 ; rir. Moy- ses Marx, 5. 1, 20, 3; Aristides M. Car/a- Iho, 5, 1, 20, 2.

11 séries nullas. Rese do desta série: Disparos, 165 tiros. Impactos, J, Nnllos, 135. Pontos, 117. Ao centro do alvo, 4. Atiradores, 33. Porcentagem, 18,2 por cento. Segunda sério — F. M. 11. B., alvo dly-

ptico figurativo aMendes de Moraes», n. 1 — 400 metros; 5 disparos cada atirador; nosi- ção de joelhos.

Domingos Fusaro, disparos,5; impactos, 4; porcentagem, 80; pontos, 14; B. Serviil > rle SanfAnna, 6, 3, 00, 13 ; Alfredo Gomes Moreira, 6, 3, 60, Ó ; Amadeu Macedo Car- valho, 5, 1, L), 6; Francisco J. C. Looo, 6, 1, 20, 5; Theodosio C. Menezes, 5, 9, 40, .; , Krnani M. Carvalho, õ, 1, 20, 1 José do Pinlio Ba to», 5, 1, 20, 4; Alv.no da Abreu e Silva, fi 1, 20, 4; Jovíno Msn des, 5, 1, 20, 4; Antônio II. Silva, 6, 1, i'0 3; Alexandre J. Eiras, õ, 1, 20, 3; dr. Moy- séa Marz, 6, 1, 20, 3; João Oibello, 1, 20. 2; üriaa Galvão Carneiro, 6, 1- 20, 2

10 s'ries nullas. Resultado de ita série: Disparos, IF'.. Impactos, 23 Nnllos, 132. Pontos, 79. Ao centro do alvo, 1. Atiradores, 31. Porcentagem, 14,8 por cento. Terceira aérie - F. M. R. B. .alvo oll.v-

ptico fifT-itívo aMende* de Moraes», n. 1 —400 metros. Reservistas do exercito da se- gunda catheg-ria, 10 disparos cada atira- dor, sendo 5 em pé e 5 de joelhos;

José do Carvalho Martins, disparo* 13; impactos, 2; porcentagem, 20; ponto* 4; Lauro Ferreirn. 10. I, 10, 4; Francisco X. Machado, 10 1, 10, 3.

2 sériea nullas Resultado desta aérie 1 Disparos, 60. Im-aeto.H, 4. NuTlos, 40. Pontoa, 11. Atiradores, 6. Porcentagem, 8 por cento.

-—Hontom realizou-se a formatara da se- gnnda eempanhia de caçadores, sob a* or- dens do sócio sr. Joio Wej, auxiliado pelo tr. Lonrenço Coock.

Formou á reetagnarda desta companhia nm corpo de saúde, composto do* sócios sr*. Ernani M. de Carvalho, Colomy Cas- telISes Guilherma de Abreu. Eélo de Cam- pes, Arlindo V**que* • Aristid** M. de Crvalho.

O sr. Alberto Botelho, operador da em- presa F. Serrador, r entilmente ae offereren para cinematographar eata companhia em diversos ponto* da cidade. Assim, a pr.- nwira parte da fita foi tirada no Visdj- eto.

Acontecendo um sócio cabir com uma sya- eepe, devido ao calor, * amqnaato o corp.» de aaúde o tratava, o ar. Botelho cinemsvo- gn pilava.

O reato da fita eonaíMe em eaereicij* d. gyienasti. 2 signaee aemapborieaa, tiro. no qual tnm?-am parte membro* da dirão*. >- ria. A nltima parte da fita ficou de*tin<d* aos militares, sócios e eoavidados pre*?*- IM

Esta fita deve, aa próxima quiota-.-*ii*. *er exhibida no Bijou Tbeetre.

O conselho dirc-tor vai mandar affixsr ra aéde social um boletim de agradecim^o- tc aoa sócio* qae tomaram parte aee^.a foi matara pelo brilho, correcção, ardera e .|i*i.ptina coai qoe se portaram, assim .omo íO corpo de aaúde, qoe foi solicito c ac- rr.smtario na- oc^ssa^es em qne foram ae- ceaaarioa oa seua serviço*.

— Hoje, aa «éde «oonl, continuam a* aula* de aomenclatura do fuxil Ma ivr

A G 15 N D A CtRREIO GfRAL

nos M lASAH 111. m ..■,yi IA KMIOS pus-» xps

Caruu <sri'.iniTiii\ - <II0 ráis in- pon- metro urbano dn cnpital, 201 éia 'iiia n | -im o M paia o oxtonoi por Ifl gninimi rm frscçfio do 15 ; riinimas.

IWIiete» jinslnn ni -». — r'' leis par* o Mitirui o ino 111- para o cxunoi 'ida um

lliliK.trn joítneê ilvjilut, — -'> réis para o Interior e 'JliO réis p ra u exterior M ' 1 nn.

finlnil. Ilifle. - iM, réis pura into. rim e Iffitl réia paia o exterior caria .una.

Imprenmi, - 20 réis pari ri inteii o 50 i.os par exterioi 00. 50 trammus n fracç..ti de 50 grummas.

./ornoss e revinlan 10 rs. oaia 11 inienoi pm 100 gif mas nn fracçBn le lOT giam- mas, e réis paia o oxiorioi [«" Q gramtnas f facção rle 50 Liiaiemas

iÍf«ni/«rTÍp(n«. - 150 leio pina 1 intr». rir 1 e 250 réis mire o exteinn nor ''O grnmmss m trocrão de Ü grummas.

1 mfi.iírn.i. — 100 téis pnra o mteiinr a 150 ré:s para o exterioi por 50 -rrarr q .»ii Fracçãn fie ntl graminaA.

Premir, d, rco Io — 200 • íls pai^ O interni e 401 réis para o extorioi, por objecto.

4IIííO rf« rerc^flo. —- 100 iCls , ira o intenot e 200 r^is para o e»ieri >r, por objec* registado.

iffilhfo com mlnr. — Limite maiimo, ■moiíoon

/ onrta pagarão, além do porte ro- gisto e outrn qiiiilfiocr "xa n qm estão snjeitat; té 10^000 80" réis e 150 réis poi TSOOO nn Fracção de ÍÍOO0 exee- drntes.

F,' freultativo o porte das «artas o obrigatório o das outras corrcsnnnd 1- cias.

1'riTtii». — Vno ha limito de pesr. nu di- men-ões para esta dasse do oorrespcU" dencia.

As cartas n .0 .•anq,ie;idii., pigirãn ao destino o rMiro dn porte nu insnffioion-

; ufi de HOO réin

..,..e-I/.t,,, exíi IUI ira p-pa-, 'ninfrias nu

par* pn.:

sócios qne vao asea de marco.

A taxa mínima d< manasoriptõs p/..» 1. oxtrangcirn será dn 250 réis e das amos- tras de 150 réis,

Rnrnvtnn-vrfnn só pfrrn o llrnsit. ~~ K* nbrígatorío o registo das em-r mrriendas, Taes obieetos terão como limites; peso máximo trea ' ílograniuins, ditnensõei lim ■nsOm.10\í)f" 22. Em cylindro ou rolo IMidorão ter 0m,30 rle cimnrimento por O1", 111 de diamnt.o.

' 1 eniommendas crim valor pspanio, além dns demais taxas; té I0$000, r.00 réij i 250 léí, por 'i$000, ou fracção de "5*000 exeedentea. ndo o maxir • de -.00$00"

Amnulrnu. — Peso máximo 25. gram- n.as, dimensões O" JxO^/JOxO^JO. Km cylindro ou rolo - do "..IO oimprimonto por ^m.líí de diâmetro.

fivriimendat. — 1 1 réis para o inte- rior 'não se expede para o exterior' 1 ir 50 grarnman on fracção de 50 [Taminas.

OhJKr.toa aurvvnilo». — E' perirnt.tido reuni.' em um sé volume o£;c?tos de na- tureza diversa, . TtCa os volumes sujei- tos á texa do objeeco do oorreaponesnea, nelle contido, que a tiver maior. 81 no vo- lume houver encoaimonda seru ob torio o registo.

Hrprnmo». — í^aia qne nn objeeto do correspondência, procedente dr qi.siqu^r repartição postal se;a entreguo, logo apéa a chegada da enaia, por carte.ro :• presso, pagará o iem»líente. .*IíJI de to- das as demais taxas a que esteja - «jeito 0 ohiecto. 500 r.íe.

O ohiecto em que não fôr satisfeita in- tegralmente qualquer das taxas seiá en- tregue pelos meios ordinários, ainda que tenha pago a taxa especial de 500 réia.

O serviço de entrega de .xpressoe está organizado nas cipitaes de -odos os Fv tadoa (sed- de administrações, o nas agen- cias de l.a clsase.

Jornam « revista*. — li» 1 clesae d* correspondência está sujeita ás cordiçfle* de expedição estabelecidas para os impres- sos, qnsndo destinado* ao exterior.

Comprehende-se como jornaes e revi» ta» as •ublieaçõc* periodieaa distribuída* pelo menos uma vez por trimestre iesti nada* a espalhar informações, noticia* onestões acientifi^is. oolitinss. industriae* eto.

Prra >. exterior da Republica pagar .« tses publ-ações a tez* de impresso* (60 réis pr 80 gism. on fraoçio); pn ■ 4 lirasil continuarão 1 goaar taxa da 10 réis ' -r 100 gramir >• fraoçio estabele- ci' nu tabeliã acima, qoer seja n expedi- dod pelos editores, .uer por particularea.

Correspon'1 nria of,'winl. — Aa oorrea- pondei-na* officiaea expedida» prles anto- ridade* e repartições federaea. Ktadnaa* e munieipaea. quando transita, n, ; elot correios, ficam siijeitas ás seg' nte» taxas: Officio*, 100 réis. ir S6 grammaa nn da- cçê- >'* 86 grsmmaa. Mannscrtnto* 60 ré''^ poi 60 ammas. nn frscç"o d- W grai -..*. I nnrcaaos, 20 ríis por TPO gram- n s ou frae d- '00 grammaa.

A» -or. •■ ndeneias troeadis entre a« anteridadea a repartiçSe* fedeiae on di- rigida por eataa -■ aforidades a ren-"»i- çõea eetaduaea ou r-unlcipse» a vine-vere» pap ^ ^.-.sm lay da eor^eap^ndafHda estadnal ra^resentad-, em aellia offlclae»

A eorrcbponrlencia relativa ao serviço poste' 4 a aniea iMbta de taxa (.ara • ezterío. 1 Republica.

Toda * qnatoner ootr. oovreapondencia emn. manada ., natorMadea on TC, ■,r» tiçõea fc 'ei ca a preaentantea sen» He» «nleita ás taxas c. mmnn*.

Frile» posfoes narionnn. — O" teirad» 5? ** »*laa nontae» naeinr.ae* nagsrto, além d* U-a e registo: até 26? 400 réw; «t; 80?. Tio rfj,; ,t< I0OS, iiirOl at4 I50« 1?760; ate 011OS. 2«2f •; TO réia por IDOf on fr-.ríe excedente d* L.4W.

B* "■-igatorio a regit de earts» ra mettendo r»'»-.

4 Mii/a/ifiirr de raimt. — Preço» por s^meetre* ao^antadna: na Canital .ederal, 26?; nas admínistrscfÇe* a sce.icts* da 1 a Hsaee. 90? ; na* ontras sdmiw^vy^õps e na mb-administracStia. 1** ; ra« --—>■• agencias. ICf.

Eirommmdnt powtnet eom Po'-*" mi — O eerreio exemta o 'íeo dj pe.mntac^a de «ncmir-nda" , oataea. se . valor d» elarado. eoe, Portugal. A- enenmmondar sái recebidai noa diaa eteia, daa da maabi áa 6 da tarda. * pagsa t

CORREIU PAULISTANO - títQUN JA-f-EIRA, 1 Dt KtVEREIRO DE 1901

rnrtiiK*! f«in»in«nt«)... 4 Sfl frmnno» Ilh H Ifadaln ÍTB UWM Ilha ' •« Açorn «.*, lr»noo»

por rnlnm» n»/1 8 kiloa. 0 puconiPiiln 6 ti'ito um mo^Hu hr"«i

Uir«, •omln a rr nartlvt rflnrrK, fnif» pala niiiidin .fii. ni i;. raapora rfo IOPí»

»o, n(lix„.|:. im Cnmiira BTIXIII-KI ili« OOI

Ktnre*. VOIíJ potfiff intfrnnMnr • - K«i«<,"t"

alfií'-. o L .-r^lo aerricn "l" itaç» de fnnHi»! poi mnlo »»!«• portaaa Intor naoinnana. Mm •• repartiçílo» poata-W qna armaram o a«-ArHn d» WaahlnRton roUii ?e a «a» aarvlço. - . . «nn

0 »alor maiimo He oi da »ale • da l.W" frannna ou aen eqnWalento.

A. IrapnrtanHa* entreanea para oonver éUt •* ral* nnatal lnt«rnaelonal MrM aam pra am moedn braitleira. a sMa eomer»»" •ard efeetuada -o oamWo "Mal do ai- «IDIO dia útil anterior * • "raçl*.

Mim vai) • o prêmio da W> een timo. i )r tB frarooa oo fracçto.

A emli.llo da »alr é aMertna.^ nna <"'- •tola. da 10 horaa da wanhll At 1 da Urde

HORÁRIO 008 TRENS EflTAÇAO DA U1Z

Partida* pari o Interior

5.41 — pura Jundiahy, llnfcM Wo Cia ro • Araraqnara, MooTana «te Kram», ra- Íiaoa de Itapira, Sartloainho «anta

■> Pnrnln. e.4» — para a linha nra«an loa. ramaeí Sunhi Veridiana, Santa "

a rWnlmil IIRO, Mosvana aU tlibe. ao Preto, Ytuana, ramaea do Amparo, 'err» Nenra. Itapira, Pinhal, rnldaa. MoHlca r Onaxnp*. 13.10 — para a ilnana 'a.t domin-ros o quarteí-felraaV Panlllta »te H Cariou, 'locvana aW "aaa Branca, ramne* do Ampnro o do Pinhal. ^.00 para «antim. Ytuana »t<< Vtn'. (nar wenndaa «nlntu-foiraa) ItatilieiiBO n Panluta f

lio Clnr». Para 'íanlot

8.00. «.00 frnnidoT. 10 000. í.» « 4.1* CnKOADAfl

?e Interior! . ., 18 — de Rio Haro. Campina», itatl

benw o tlriBiintlna. 11.0 - (mlato) -. Jnrdli.' T. i.18 — Da Moiryana, da^e Ca ■a Rranna, rnmtna do Amparo 9 di «^n'1»] Panll»t.a. desde R. Cnrloa. 8.18 — "a Rt beir«o Preto, dos ramaea de Moodca. Ona «tipft. CaMa». Pinhal, tapira, Santa Mtj. Deacalvademie o Santa Veridlana, Unhn tranantina. 8.48 — da Franca. raL..""

anta R"-a do Paraim Sortíloalnho, Ita pira, Amparo. Serra Meorra. Unhai Hi" Claro. Arnraqnara o Tt"tihen«e

D« Santoai 8.81, 10.00. 8.40, 6.4S 'rápido .

rSTAÇAO 80ROCABAMA

Partldai i 5.45 m. — para toda linha. 4.10 t., <•**

Borocaha o Ttu'. ChegaâMi 9.00 m., de Sorocaba n Yta a 6.1» t..

in todn a linha.

ESTAÇÃO DO WRTE

Partidas t (Horário do Rio)

5.15 m., (pxprmio) para o Rio, «hefca ás ^48 da noite. 7.10 m., («pidol pnra o Rio, ord" chegn ia .00 da tarrlf 7.50 m., (mixtoí at4 Cachoeira, ond<? ihe (n As 7.00 Ha noite. 8.00 n.. (noomrno) para o Rio, onde choga ás 8.00 da manhí

Chegada* i (Horário i.'o Rio)

7.50 ri., (nooturno) do Rio. 11.BI m., in .Tnpnroh\ (mixto). 5.25 da tarde mlx to) Ha Cachoeira 8.00 da tarde (rapMo) Bo Rio. 8.2; dn noite (expressou Io Rio.

TRENS PARA A PENHA

Partidas do Norte De mfinhg: 5.15, 0.40, 8.80 10.08. De tarde: 1.00, 2.40, 4.48, 8 8T.

Partidas da Penha De manhl; 8.00, 7-.-, 9.2(5 De 'irdei 12.15, 1.86, 8,80, 8.88. 7.88.

TRAMWAY DA CANTAREIRA PartkUs da Central

De manhg- J.IO, R.S0, 11.00. De tardei 1.20, I HO, 8.B0.

Partidas da Cantareira De manhg: 8.34. !) 35. De tardei 12.10, s 20, s.oo n.m. Aos domineos os tren» âánm d« Contrai

fle 2 cm 2 hnraa, a oartir do» 8 hora» ' i ni!í"H?(, ;itó (ís fl iinrnq Hn f-Mflf1 '• Hn C"' lareira, " is 6.80 Ha mnnhR, sendo ■■ ul Mmo ás l "'' Hn tarde

IMPOSTO DO 8ELL0 fieavmo d" requlametito apfrroTado em 92

de janeiro le 1900

TABELLA A

PAPEIS SUIUITO» AO SaLLO rROPOBOlO»** Paragrapbo '.o — Diveraoe

Sello dê ««íampíl/uií Lotrai d.^ Urra ; o as de cambio, mesmo

(nnmlo estaR forem SBcaHas em pair e«- írn- geiro, dexde que sejam aooeits», pro- (cRtarlits ou oinquiveia tio paia; bilhetes 4 ordem, pagaveis em mercadoria» (Decre- tos n. 166 A, de 17 de junolro e n. 870, de i de maio de 1890); cartas de ordena e Safiiptos á ordcro ; faoturas ou oootie as- lignadas fart. 819 do Odigo Commoroial); aontns correntes He oommoroiante a com- merniante, • de commissario a ooro- Biittpntfl, assi^nada» ou rPrnnhfniHfis peln devedor do saldo, quando tenham de aor èemandada»; credito» ou titulo» de em prestimo do dinheiro j eaorinturas de hypo checas; contraotos He sociedade, nRo oor1- SrehonHiHa a anonyma, e os acto* de aos

iesoluçBo oo liqiiiHnçSoi contracfjii de aforamonto ou 'imphyteiise, arrenHamentc Ou locaçto, subomphytenae ou "nb-locaçir

outros nío HoBigneHo» especia^ento cm {|ne Se transmitiam o uso e u,i>*n < <■ bon- mmoveis. moveis e somovontes *itiiloR de

amphyionse e ■mb-omphytense de terrenos pacionaes; transferenrin He títulos da divi Í* publica interna da UniBo itransferenciiis

e acçSes He socieoaHes anonymas e rm oom- OisnHita, nacionses e oztrangeiraa; aoi. tranelntivoB de embarcai^es eitiani'eirRs Juunrlo adquirida^ por nacionaes fiei n

2«, Ho 10 'e deremhro .'c 1896, art. 36); ef.ntractos Ha fiança por cscriptnrn pohii" On particular; contractos de fiança « en- tro; quaesquer por termos lavrado» no |u;- ■o federal on estadual on na» repartiçSe» puMi' .is fcderacr ; cartas de credito e abo- Bo bilhetes definitivna de deposito de me- taeé preciosos, rmittiHos pela Casa di Moo da (reg. n. 8.5.tfi. le 31 He inneiro .|p 1P74 art. 48, paracrapho 2.o); titulo* de caran tia de mercadoria (imrrnnf) em'ttilos pe- Uí alfândegas, por companhias He docas, pelos armanens geraee. armaeens on trai i ch<'ft alfandegados e pelos armazéns das estrada» de ferro (deer. B. 8.509. d* 84 de abril de 1897 art. 10 • lei n. 850. de 81 d» Her-embro He 1898. art. 8.o. IX narajfra phf R o); recibos de gentroa recolhidoa a armazéns ce Hi-posito. com valor Heclare- Ho 'Cod. Comm., art. 88 MI); endosso dii» titnlos sem prazo, o dos que o tlv» rem. tpnwtn dlo er. veripear depoí» 1*0 ren- eimento, e do» qne forem sacados A vis- ta, desde o fnomerifo He ms apronenteçlo at, pacamento freg. nrl 13): tltnlos de de- pí.sit.i ^xtra-juHicial; ecilH» qne decla wr valor rpeehi.lo por con*a He nesv>a dif- ferente da qne ordena o psefimento. e«oe- pt . os q'i<-- forem JjtjiUritn dos oaswados Oo d'fCiimfnto. etr qne -» pagamento e or- deiiaH.-t. t* rco* d» r^^-yíorisabiliHaHe aasi gnado* nas Alfândegas, pera despacho» de reeTportaçAn 'l.-i n 42° He IO <\- ICZí-IT bro de 1B96. art 30. ^sragrapho nnleoi t con- ta» He vendn de leiloeiro foi a 380 H» 31 i HeeemSro H< inf". art a o): n*r>eis em ^oe houver pror^/-wia on obrigsHIo r*o pa- gamento on ♦raspaaso ainda q»ie terihs a f^rma He rer-íT." narfs on qnslqner on tra ■ os qne contiverem listracto <»Toner» Ír «n^.rn^scíf on 'ar^ntis e liqn-dscllr

"-.mtrse on slo r« AM «o «-ale' d* ann?^ ... «sor De msi« He rm at^ «00? «4«rj De msi« H» IIO* nt* UM ••■ De msi» d- Wif- t/ aon* »"* De mais de aon« ti 1 om? i$a» E assímoor deante. cohranfi,-.-"- sf-ir pre

■ais 18100 por aonto cm fr»x*o dsats f^aotim.

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(ãHH ,/.•..,.,.'.. no eorrtnt» nnnn l.a, ILa " Ite wUmpa • as laliricailnk

na Inglsterr». Sêm rltãnmlo ntnHI ti» março d» 1909

||l)>a asUmp».

/Ksbrleada» na Inglatoir».

S,m dtteonk) at» 90 d» abril d» 1909

8.» • II» ««Umps". 8.» a lis MUUIIIM.

|rsbrlo»4as na loclaUrro.

Dias em que não se vencem letras e obrigações commerolaes

1 i I ■a

í liiUi 1 á

1 1 7 4 a 0 4 1 5 l , 0 H 1 U » » 10 11 8 7 10 * 8

Kl li Jl 11 V m 14 IA 8 ia 7 12 17 11 v, 1H 18 9>l 1H ti ia 17 14 IM ■n M •u III M ^4 i» H» nt a4 IA V> 81. 1W 116 a ai au at n 88 Kl "i a» 28

. 91 . -.. r . ^ -u

Quando o fencirnsiiUi cahir uai alfuiu destes diaa a ubrlifagAu vuaoa ao dia utll aatooedaiit».

Silo oumpetente» para i ttiliaar o aallo: l.o Na» letras He cambio o Ha terra, o ncneitantei na» que Forem sacadas A nata. ou aobre pai» i.xtrangoiro. o sauador | ü.o Na que »e protestarem ir *a de ao- ceito, o iscrivSo de protestos.

Os pii|MMR «erSo Ri<lli<dos, (dlliicando-ee 11 A»tain|iilliii o inutilizandu-a 1001 a lata i 11 assignatura. nacripta» irte nu pap-'l e parte no snllo, do modo que umi a on- tra fiquem lançadas por cima da inesmii estampilha.

')a papeia c documentos nío sellades >m tempo, on qne o tenham «Ido ocm teia >- foríor 1 devida, a bem r.ssim as qne nRo tiverem a estampilha inutilizada de nnn lormidade coi as proaoripçfie» do re»pe- divo regulamento, fioario », jeito» 4 re- vnlidiiçüo, pela Mrma seguinte: l.o Pa- gando 10 vezea o valor do sello, ate SCI HI:I*

da dst., em qu» o mesmo ao tornou devido ; 2.o Pagando 98 vezea o valor Io «ello, atí 80 Hins Ha düta em q 'e o meamo se tornou dcvirlo; 3.n PaganHo 50 vezes o valor Ho iclln de flO H n por Hcante, 1 wintar HT

dfitn Ha omisallo.

DENTISTAS

Álvaro Cailello (nlrurglRo dentista) (oiiinniniea ao» si-us amigo» » clienlca ia» Dilldnu u seu gabinete dentário para a rua de H Ilenlo n 68 (aobrada).

Drs. Maueran s Barreiros - c-iriirgilW» Icntisliia. (latiinele, rua Quina» da No vrinbio, (I, solinidn Do» d ia 0 da tard»

Brite; Alvari* — (ürurgil-dentiata — lleaidenela e gnhineto, largo do Arniinhe D 106, (antigo n. 100).

CORRETORES •»• PUN008

Laonlrini Moreira. - Teloplmne " "W Rscrinlnrio. rua do Oommerclo n 80

Eloy Cerquera. Telsphnn» 888 Kacri ptnrio: Iraveaaa do Cnmmertdo a. 8.

ADVOGADOS

0- Aieanle Galvlo Gulmarle*, advogado - H1111 Rinchueln n 46.

Dr. Vlrgillc d* Carvalho Plntv — *.%■ rriptnrio; na do Ontiitnereio n. 87.

Or. Josi Brasil HaidKta ".«dade, advo- gado, o o snlieitndnr Aleneni l'iedada criptorio: Largo da Misericórdia, n. M, (al- tos da Caaa Dolivnea) Residência; ma Ve- ridiana. a. 81.

Or Joaqu' < Álvaro 'erelra Leite ndvo- i-iiHn .lahii'

Oi dr*. Siqueira Campos s Dano Ribeiro transleriram n sen escriptnrln | -a a 'iiestnn ri. Direita n 19 II

CRCHOLA AMERICANA | 0 ADVCOADO K_ . . 1 1 u J •«' Dr Oama Caiqnaira, llanta da Kaonl-

ncerraae a matricula m, salihado. SOI ,,„,„ ,,„ u\MU,y - Rriptnrio largo . do ciimnite, 4a 8 hnraa da lurdn Itnalireai- h. I.'l. s..l,r (imito 4 agr-qn de fl INoIro). «■. u, aula» da Eatliula ua milindk-falrki I | Be»ldenrin, largo dn l'iit ..indu' 19 li

<lu (uvereiro. Pudu-iie u prompto «iinpare-

oiiiientn dna alumnna niiitrn uludn» iifim de

nín haver demora na orgauizm;!» doliniti/a

dt* ulaasca.

Horae» Lana, Di reator.

0 dr. Arttstir S. ferreira Gulma-Ai^ tranaferin o seu eanriptnrlo da advnraci» para a • m de S Bento n II, niide 6 nu centrado todos na dlac utels Ha» II ás 1 hora» da tarde

Dr. Antonla loii da Silva, tem seu aaon- ptnrio na «Casa Tii*t4t, 4 rnn IMieit» 11 esquina da rua Qninae de Nori»tnl>rn -^.liss ns 16 e 17, onde 9*r4 ai nontradn tnd •" 1* Hiii'. úteis Hns d horas Ha ninnl'4 4s 1 'Ia tardj.

T.t-zj r>\... *-■■■* .-.a.i awaawawssewwiMswrw***^*

SHCOAO LIVRE

IniiicaçSes ío "CORREIO' MÉDICOS

OR. ALBERTO SEABRA Medico homcsopathe

Consultório, rua Ouiti" de Novembro 11 4. Da 1 ás 3 ResiHencia: Liberdade n 148. Telnphono n. 1184.

Dr. Rezende Puech. — Da Hnnta Casa Ho 8 Paulo. Consultório: rua S Bento n. 11 — Das 8 ás 4 horas. Residência: rua Vi- otoria n. 170. — Telophono n. 1.68^

Dr. Caramurú Paes L-mt. - P.speoialiatn em moléstias da pello e svfliilitii-a» Cônsul ta»- Das 8 ás 10 dn mnniiü e Has 4 4» 6 hi ras Ha tarHe. rua di Thcsouro a.8.

Or. Amarante Crui. — Operador n portei ro Consultório; 1 do "Tiesonro n. 9,-Ha- ia á» 9 horoa da tarde Telc: ' one n 7()H ResiHencia, rua flete He Abril a. 68. SV- Paulo.

Or. W. Oordon Sueers, medieo-operador parteiro Consdltorio. rua Io 8. Hento 1 en. m/.ii-Biin, do ^ na * horne oa earta >e lephone n. 1.028 Residência, nlameda Hn rir do Rio B ico n 1, íantien ali medi do« Rambus) Telephone n 464

Dr. Monteiro Vlanna — Especialista eqi moléstias Hns crianças, com pratica Ho» nrín cipnes hospitaes Ha Europa — Residência rnn Maria Therez» n 23 — Tnlenhone n 66 Consultório, rua Ouinre de Novemhr-i n 68 — Telephone n 608.

Dr, Ul. t«e» Parnnho*. — Medico Ho I' upltal !a MisericnrHIa c do Instituto I ;isteor. Clinica medi ia o csperialmente Hns orlançai. Consnltorioi Rn» He 88" Bento n. r1. das 4 ás 5 Residência: Rn" Maior "-rtorlo n 81.

QUARDA CÍVICA DA CAPITAL IX

Aoba-so reciolhldo a uma soUlnria do Quartel, cumprindo pana do íí diae, o

vâo r. aguo, o soldado Frederico Leona- to Fernandes, n. 197, da 5.» companhia. Este boinoin está Hor-nto, 9 por isso mandou peHir ao coron«il César qne o mnndnaso pu-

ra o Hospital. O commanHanto rospondeQ que nSo era necessário, pois, caso morres- se, nfin era difficil a oondncçáo paru o

esmiterio. Esto soldado 4 o unlco arrlmo de sua

mllo viuva, velha o doonto- 0 HolHfldo coiiHemnaHo a pfio e agun,

recebo, de 24 em 94 hora», um pequeno

pilo do 1S6 grarnmas, do modo que, ao fim de 98 dias, o homem mais robusto está

Inutilizado, e forçosamente tem He bai- xar ao hospital, acontecendo, quasi »om- pre, fioar julgado incapaz para o serviço.

E' natural quo assim seja, pois nfio liu or-

ganismo que suppurte 96 diaa dn prisáo nu- ma solitária, som roupas, no eaouro, som ur, 6i)m poder deitar-so no cimento rogado

diuriamento. Tonho visto soldados, do- pols de 10 dias do tal castigo, quo parc- com roeuscitados, tal o estado do miséria pbysioa que aprosontnml

AmanliB vou expor, numa da» vHirinet d* rua Quinze de Novornbro, um pequeno

Dr*. Heroulano da Prslfa», A. da Qu»- mio, Bsbatliao Lobo * Caitor Cobri, 1- vogadna /acriptnrio á rua da Kiuidiçtu D a.

ESPIRITO SANTO 00 PINHAL

Fallenela do Oavld UM Na*Mr

O syndico ahalio aasignodo cnmmunloa orliar-so 4 disposiçlo do» intoreusdn» no»ta fallenoia, diariamente, A rua Dr. Vurguel- ro n. 14, desta cidade, das dez 4» troa ho- ras da tardu n convida aos nrndores da nitts- ma nos termo» do artigo 178 (nrtigj» 81 e 89) da lei 11. 2024, de 17 de dexembra ul- timo a apresentarem dentro de dez dia» o* dociimintos « doclarni/ies oomprovatorioa do aeus credit it.

Espirito Santo do Pinhal, 28 de jauein d.. 1000.

Manuel Joaquim Alva* Pont**.

DR. BURNO DK MIRANDA 1

li MOLaarua ma oLNna, ouvmoa. 1 OAaOANTA K NAHll 1

1 """ IMrtiMii. il — •1.. Vi AM 11 1

CATARROS Ha muitas maneiras de alevial-os mas uma só de cural-os radicalmente, a qual consiste em manter o corpo bem ali- mentado e bem nutrido.

A EMULSÁO DE SCOTT

é um alimento ideal para manter o bom funcionamento das vias respiratórias e oa pulmões; conserva as membranas mu- cosas em estado sau- dável e hygienico, e é o remédio mais rápido e o preserva- tivo mais se- guro contra os catarros e <fcjQ|ij os resfria- mentos.

«COTTdkBOWNE, Chlmicoa, Nova York N...ii

I™UI,„. .„,. ti mu U141' a.

O tabellião Firmo mudou «eu oanorio da rua S. Den- to, 87, para s rua da Quitanda D.

, 11, esquina da do Conimuido, em pio escuro de 135 grammas n"e uma «1- I Do|egaC)ia Fiscal. mn caridosa tirou hujo do rancho que ^ ,__

se ia distribuir no Quartel

publico veia no que cr

para que o rte a alimenta- SECRETARIA DA AGRICULTURA, COM-

, , . , ,, A \ MA \ MEHCIO E OBRAS PUBLICAS çfto diária de um infeliz, durante 25 dias. E noto-*, que o Regulimlento ÍPolioial Dlreotorla de Obras Publicai

prohibo tio barliaros castigos, estulioleoen- Serviço de possagons entro S. Vicente 4 do expressamonte, 110 art. 156, <;u(i na' Porto do Rei

diminuiç&u da ração e do numero dai

comidas diárias, attender-êií-d ao estada

'physioo do paciente

Dr. Sllvn Rodrigues, medico s parteiro Residência n cnnsnltorio; Alamedo Hns Andrade» n 17. Consulta» de 4s 10 To lephone n 849

Or. Cario* de Castro — Medico e phar- maceutluo pol- Faculdade de Medicina de Rio de Janeiro. Esneclalidode»: Tratamen to da syphllis e do tuber^d^oo nelns pro- cessos m.ts modernos Consnlta» em sn» restHencio He 8 ás 10 dn msnhB, Rua Dr Abranche» n 61-A. — Consultório, rua fl Bento a. 96-A. do melo dia 4» 9 horas

Or, Antônio ri Camargo, medico-ope rodor. — Clmrgla em gerai Ovnecologin partos e viaa nrinarlss — Cinsnltorio: ls« 19 ás 8 horas <i\ tarde, á rnn d» H lent" n 96 (alto da Drogar!. do LeSo> foi» pbone do oonsnltorio, 1.5't Residência ms Rego Freitas B. 60-B; telephone Ha -ejl denela. 1.678.

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TRADUCTORES

E, Hollendar. irudnctor publico, raa ** nador Feijé n. 27; telephone o Ml, Iara o inglês, allemlo, franco», italiano, hes ponhol a hollandea.

Cario* "Ollar, professor, tradnetor a blien para ss liii£ is olletnl, francesa, in gleza. iteliaoa • hospinlola. Rna Joaà Hu- nifoein n 1.

INSTITUTO PSYCHO-PHYBIOLOaiCO

Moléstias ot-i voaas. Hypenotlauo a sag- geatlo. Os dr* Domingo* .Tagusribe <- Ulvase» Paranhoa. da» 8 ia 10 » de 1 4a 2 S»natnrio para doertea. btaheleclmen to 1 aloeario e electro-therepien. Cnra da ai terio-eclero.e • hamorrhoides peta» corrente» de Arcoard.

MEDICO HOMEOPATHA

Or. Affenso Ai*vedo. — ♦ 'to pat concurso da clinica de mcteetin* oatane-is e svphilitica» da Facnldade *« Medicina dn Pi' de Janeiro, ex-chefe da -liniea das no kstias da garganta, oavido» e aaris da \'o Ivelinica do Rio de Janeiro lapectalista Ha« molestiss doa crism.-o» e aeilfcpca» (M<- dic'. hemeopatha). — Residência, raa Con aelheire Nehias n 117 Oonanltorio: ma Tbeaonrr n 8. sobrado, >4aa t 4» 3 da tard- Tclvpbnne n Vm.

miVILEQIOS — Maura & Wilean ma Kriaieiro » M t- 87. (-ncirragam w de obter patente» de inveoçâi; • registar morra» " fabrica e coromercir. • t Bra»!' e no •Ttr.-iníetro Mnformaçõew .- -irrnli, r«« gratla)

OCULI3TA8

Or P. "intual •(» Ma -• Kn--:•« < o' *ílt.,rio ma Quinze h % -.n.-.r.j R*-

«idencia. rua Vic *'.HIK armlll' *íl

Ora, o coinrnundttute César jamais tra-

tou de saber si o soldado a quem quer punir está em uondifõna de soffrer t&o

bárbaro castigo I E' verdade que o commandante César,

no commando da Guarda Cívica, personi-

fica uma infrucçüo du lei, pois no impedi- mento do cummnndanto offecftivo, cabia

o commando ao major Godoy, e nâo a «. s., que 6 official com emprego no Estado-

maior da Força Publica. Mas, o com-

mandante César está acima da lei... E' verdade também que s. s., quando

saldado, foi rebaixado du posto do sar- gento, tendo obtido baixa por incapaci-

dade pbyBica, nio so sabendo por que ar- tes de burliquee e berluques voltou para

a Força Publicai... Por boje, vou terminar oom um faoto

quo photographa o commandante César. Aos soldados quo s. s. oondomna a p&o c agna manda considerar arrauobados e or- dena a desconto de 030 réis por dia pelo

pão de 135 grammas, que lhes é torneoi- do I Este desconto é em favor do forneoe-

dor, amigo intimo do oommandanto 11

81 — 1—909- O advogado,

L. F. Rangel da Freitas.

MORALIDADE NO FÓRUM Exmos sn. juizes: O homem propõe • Deu» dispõe. Em-

balado nessa fé, será repellida herculeamen- te a aggressáo pessoal e entregues A acçâo da Justiça, os bandidos que procuram tri- pudiar, em satânico gargalhar sobre os destroços de uma sociedade em ruínas.

Smart.

Or. Theedcmire Telles. oculista «a soltono: ms Direita n 38. da» iü á» " da tarde. Resida 1, rua Duque de Cai a 4.

SECgAO ESPECIAL O dr. Clemente Ferreira, especlalisra am

moléstia* dos pulmSaa, coraçlo, a arianra*, mudou o «eu consultório para a rua de S. Bento, S, entra a* rua* Direita * Joté Bo- nifácio (Alto* da Ca*a Erloo). Con*. da* 2 • mala A* 4 a mala.

COLLEQIO DAS DAMAS Dl SANTO AGOSTINHO

Rua Calo Prado n. I As aulas du Jardim da Infância reabrem-

se no dia 3 de fevareiro, ás 11 horas As pensionistaa devem entrar no dia 16,

e as meio penaionistas no dia 16 da feverei- ro, ás 8 horaa da manbâ.

<ZWLO$ DE e.fl]WOg - i—rr^rr

e

gyiitoo OE e/i^POg

De oixlom do dr. seorutario da Agriaub tura flna susponao ató segunda ordoro » ooucorninoia para o serviço acima.

8. Paulo, 29 de janeiro de 1909.

Vicente Huet Bacellar.

As Pílulas do Dr. Ayer Ricommeniliffo fttm Medico Dlstlocto:

" Tenho notado o bom rsealtado dos Pila- las do Dr. Ayer para as derivaçBos do canal Intestinal, melhorando cephalalgios prodo- lidas por dyspepsls."—MANOEL G. GARCIA,

Medico do Hontoipo, Almovodar, PortogaL

Cora Completai

"Tendo padecido por multo tampo (fuma doença pertinaz do estômago e ventre, s6 aa admirável» Pílula» do Dr. Ayer ma eororom completamente, quando muito» outro» medicamento» qne tomei antes ma ■io Usaram beneflelc. A soa valiosa medecina nsnea mais me aahio de casa."— José .li'i.io, Casada guardo, Olival Bastos PertagaL ^jgp

Perguntao o vo**o medico o qua aSo pen*a daa Pílula* do Dr. Ayar.

I ya<*tol (•inonl tlrsnulsde •ilsrvasrwnt». — Approv»do p»la

Oirenor » Oara d* Ssuda 1'iililice. Poderoso illsaoiventa do s-ido urina—In-

dlcsdo sempre com segurança n»—D/>s'A«»* I rma. artas, '»leulos lill eras a vasicsns. in- flsrnmsç^* '!•». rins a da hi-xiga rhaiiinstis- mo, goUa, -■• 1 ■nn o'-.-« inflammeiorias. dia- belis srlhi loo nrlerlo S''lerüsa, -oi cas na- phrllirs*., eli „ unlco l.yretot que |iro'iiii! os retnllnilns des.-mios. NAo confundireom pra- parados ile egual noms nnnunciados coin I iiini o«>. rensros O verilaileiro iras no rúiu- o o nome dn l-rancisco fíillonl.

A venda tm odsss* lious plisrmsciss a dro- gai ««

^ O ILLMO. E REVMO. SR. ARCEBISPO DE GUATEMALA BEM- DIZ OS INVENTORES DA

Emulsio de Scoit

DR. DOM RICARDO CASANOVA Y ESTRADA

AseebUpo de Ouatcmsla

'^Sua Exa. Rcvma. tomou am varias oceasiões, por prescrlpçSo facultativa, esto preparado dn fama universal o experimentou sempra salutares effuitos. Sua. Exa. Rovma. bemdia a Vas. Sras. em nome do Sonhar e deseja-lhes muitas prospnridadtis."— REVDO. JOSÉ RAMl- REZ COLON, Seeroterio do Arcebispo. Guatemala, 8 do Agosto de 1908.

TODA a pesada extenua- da, já seja por excesso

de trabalho physico ou mental, encontra na Emalsao de Scott o agente mais poderoso para restabelecer as for- cas do corno e o vigor cerebral. E^_ o remédio mais efflcaz para com- bater a Tísica, a Anemia, o Raquitismo, a Escrof ula, etc, e o Recona- tituinte mais poderoso para re- cobrar de uma maneira positiva a integridade physica e o vigor doa centros nervo- sos.

SCOTT & BOWNE CUmlso* Nova York

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• .Sua, ithtn f*U»mlt/nii<Íii», tlmrturni*"** tt li< ut ttu *-ti1*iit* '/M*. mi-ff nttHmm ifntcx, f"ttium Ifttatto». •nu tftwniffíu i-.rlunlr, ,.-/■- «•«/..MI«/<«I tthrtrt*! r yl .*...... riiillrtiluiritl" ruf**!"* fu»* nttft mitHfh* ,., ,-n- *'•'■ ■/«« mmtt f-nimn, t%0» •• tpr*4H%ÍHtl*i i* uftl-Mt'», nmt •• Hfnti/'*i'iii>f' ri ttéfltntfau *itt/u»tt$i lmtnm*fl»$ii »» ittt*rtoP$

/•m1 «'* ••*'!*'•» tuntl, *ftls * HM têtlrflfi/ntlf itnm /unrtA a tn*/i"'tiVH*.> M-fus ut-am a» tiamif/miltirum iit/ra, 4mll$lt»a ttu IH1t7 -• ti»9*mhfnlm Iffji.t,..!,. rotn fknnm»

**• »(/(»'• ttw* : .t*i ritn-tf '/ -.in" ilm .t»4tnê- e/na/ ttunmltinti for", rim 1 ciini<l*i ■■• I -• ' ■ ■ 1 (nef* «l« Itf

f«, ■!■ li IíI>-'1(<I «ia Hiivn, 'i i- i ,. . i,-, n ' (HlM, minún hn '.' riiowt" dB VQ iinfi<«. r«i( "i. cimMtn Um i\ nntwi « 1 niMti 11111** M 2 tu*»m "if b/tlrucHa »!• IU f* tfpht»Htv \iMHãl* fittHH* !•• h]rflruci>|8 >!« * ■IIIII« SIIIM>« rc»i<i

t ttrlM i* ••••»; ilit VMH Tlitt-ili-r Aulonlo / u/« MartiêtiOi 1 <-■ - /iilw .t 1 iiinft., >!• '-!-■■ Bunkilo ha M,.!, ,.-/ iio n. r .1 n \'. na •(- f úw*!* >!*> • MtmAs ■MIM • 'l uitii«a ila b^ilrM"!* ti. ÍRtoh ruticlti liu I «mi" •■ fi <..'■•'V Qrmifttrtn *i»t''nt H»ml*i*, ii«go-

1 ftnnut, >.,. u ...-., ,1,,,!.. .1,, to mnin d n1* * na il« ' > ifW«i, ■■' <; ■ 1, • l\1, •>•■ tuntit r Mrttn la-l.-./i >fn«* JIIIMS l'ttrluti>, (■■•l'1«nU' npi|irllrtll I<> ftltlm i|«nlffO «Ul 0

to mn H PHHIOI. . i.r ul - lia Á uimoa nu. lUtnnlia, auniilo i.i ,1 iinfii M .1 riml-i • lundu In 1 uniiu a fi intf*-» iti 7 inMM i ti*ii 'il- <la 'i1' ..i.n-i» iii-^ d» h)itr"Ofl>t .i. n UIIIM I.J.I. r ■ it« il mmirfi Affrmln It. éu Hlltm m o/irwf- Prnnrt***» itti l*-l» i w-urt*. ttttf**** tt*l» ■'•■ 4rauJ» OAaa

'it ante IIIIKII'1*, " •ini' ''■' ■ 'JI "1'. r*» r|i ma Min r.i v nn.n mirgil ' Im f '■. ' AnfAitoi ín 'Imiil I|I ■ iVvgvMphnt ■a .H Niiuut * , «.■/■ i iW i.yilrot-nUda ann-i a 10 m-f • «If Itydr'lai» Hn l '■•'• . ■urarfg ku l aiiDa a ' umm 4a

..mi ■■ ainin l^difvn «!■ 4 annua Raui fWffilM M*lrm (unttntir), ãtfrrttn fititit, r**Ulme A wii i*un*tn •'- i urwthn 14a «li

• IN H«>nMi|»r t-l)V H (M. l'MIII<l|, i-IIIN> N" I ■ flIflUl II. >■• (H 1'» Im, ■ uru.|., fmr^t IHéé»,. * Inuip , Am Aaitioii, 1" tia u tiinna ■• I uitMI tlu UHIIH lia I ■nua a H WM**» ila liyilntralad* tmraün In I Minn u >1 inaHN de hj- «'la tln ' um .<■. A HMII..» 4f*i'-'a «Ia ,". btiii<« «r. Hwtflgn /Wwfm /.Wl» («*• litln i Aim/* RlninttU CMli* n. »«ji/írto tUntmtltrin ItrffttHO

. et»! ftt "i «i . rui iitti Ita H nntvm a H* H I^RIIIO , cunul" l>'t 7 niir/m ■!■ I»hi-, ifalilvni' «m l'i<<t UIM ■ -> I.II- mnai il« brilrncala '1^ nwli rtn ft byHi n-la ■!<■ ImiiKta In, nti«il<i U* I nnno •- H la^/»-» át

innni Mniiuftih itnr^tv» túa M pHuin li)tli<« t-t-t].. 10 NIIIKM ■/7 /./»'/'» / i-itfr i. ■■ IMIIÍI-I), Ita iiyi. rwMi-nt* M l^nln rma- ■'"-■- /."/*«■• < . Hnlrfln, ix*nn-

ni M .. t-i.Mr Aniluitli-, n (rt. Kiutd), milu Im I ti ■ * mata* ila lijilni* clmiU A '".i Mumw Arni4n, n" Ural ■..rrt<l<» U 1 « il ni*«wi «1*< li>- c-if ti.- 2 mim»* i*í, hinlti . ttmailti It.i huina a i ma- Iruetla 'IM 4 iiinrii ii.tt.Hn» >i,- M <«'« f/»r», rt-t- «** elti l.ylt-• . <IM | «jii>r«

SrlnuH il" ttt**m**a Ifiuirflnnae dan u am nmjun.h runiifti Im '4 l.iil* f/r Nuiiin t'!nlu, rm Ania- Ki du H Illill'i ll.t Iwuv, mi Mdin), «IIPI"H a a nif/<H H" II><Ié it- du Kl tlur II '■«" n í -m KniiKtH, cuiiMto

nu da tA» [•'lam-iaen, IAH, ciradu Im nnnn», it» I amio » 2 m*-f* da liyilfoai H di , anii- i a I MiuiiM 'Ia li>'ttni«i«|i) dw 'i .tntutiht ('lnu*fl*tnn *'" fíu-n, Ifl IUMI' «. mnoa a iiirln, n^Mnita om S l:'»|i;f, üiim-lo h» \ ./*-</«. tftu-* fhifltt, raaldrnuam

Jm ,f, M.,it*t Vnnllnu tidm. um H mrxra da liyl I da 10 I'.-ti..!.* (.(.il» H-Mad. du PuranH), adt-, r-id ir- nu A\:iit*'. itiinidu lin anil"!. ci.i.t-li. W.s 1 inti'i il t maiaa da Uf

HIIII») a ■ in"»*» da li)<l I- dn- /«''a Utttnn '/<» .*í7r«i, nt.;i|aiiin ilntualu du l anrmi |iU d« 20 aimirt am ' airaral iH. Piillln). rnmil lia I Atfrotln PrA** *'" Rrt—, t*à»

tMvmwl rmtfn Oruêttttlm if> um T mavi da i.ydr'i-l» ilii|ilu danm A nt» Catlnriua Iltto), flurafi l 'tr"'-. niit Mmdnr dti* enrnduii d** 'i aniifig, tm | „„, \ mwi «ia iijrdráaala Ãw

i" S I ii '■•, MM .•!'■ li i anit'H u •_' tfnnb /Vi-r/m finine*, r>t;i (•tirn- .t\d ,\,. ^ um, M .../-"■ d.* Ii)dntr«:t' da - iiim • hvt.ii n 12 Mtm/ , rtimiln i i» (

/ ifliiriwi . . S", /'. Mm», Kiiiir a . nu-/"» do I.><lr.ivi"' d)l|i|l, ... ., < liTrim rm l< n ti .1.;, ..d • In •* «un-.i d* ;'

,nt.- a 1 iiittina da bydmrrlü ria < /■;...,/;» ir.u/,.,,,.. (.Ia H |'MII-. li" .,, . lOiiUny, • in t.in.lMiyl, i-ur.dti l<ii I f» mfHf/na »/IWI* /Vr/iHni/i ^.m:- anifi a '• m"/-- de lijilrocrld d" "!

• i.m • , mu dii Mina Itina n H', anuti. . Nit-tlnr ■' iKlü), uiimilii hn -1 an- /..i/"»!//»■//.■ ÍMrA. rn, rui <!' Ham-i s .. •• mcúi ila li7ilrocrla diiulu tt.» Animil'! n l^ (HHII'.,S| i-umil» It.t 1 . nn a anno "t 7 wwira di li/di ■•■■!■■ ■!<■ In */ ir/n ifrt fmtn I »•//<'>, iit^o- arill1 ■ r MtciluTiiy, rim fliint.'illtin'i, .tnt-tt'" /*/ "'.*•*.' iiiiiti-. rir» It ,01 idn lia i Rlllltil «i 2 niti- Hnin-i li'.--.-! li H '.">. I'» i'"i rm ( to

I liydr Iv dr fi Hlllioa. ha I mui- r IO nif/t-ml.-liv !•■ ■• .■!>■ df ' •ilHfHint tfn .tlmehla, 5 anium. t-mip! .alu dn ■ m i •n in >, rua Mruifiuiyanai 'Ia IIK'I<I.

íí . . i-nm.ln In 1 ii-m-i» a i niw Antmilu Vtr.ni* l':tmni-t - KIIM .|-- i d» |I Hiintia, aooliinte, \ rua l/Hirnriçti (IiH-nfi n

lifllthltn r;*.;i*i (í« ' rtí/n», nu fi (8 IV-IM. rurrl . Im I iimi» « il ■n -r. Viimrt n tj (lti"j, inmdn mmra do h ilniiutli il" U HI.M't.

• -i mfXM de bydnriwta /"•. Joiy» ,i/-» -i, mi^ nii'-n . i i-< !»• l luitio <! iniHitrt OonNelhalro KurtAtn, l . (-í. fnultij,

M:ut" l tH'in'H, liiduairl^I, titt rtinln', rainid^ i J l

dn hydn (dn 1'IH <li b*

niti llr'fa<Mr| .1

1 lia 2 ■

■■Ia da " aiuioa, fmhntu I tn..,i

Kiacni'tii/a d < iini|i Tol.lii <i *. "■ P-IMIU mino dr l.jdwH ■ da ■ HIMOí

U»/nntntl'i Rlbnlritj nagorlantai mn «.rn.-ial durlM, |I8 IM. I :mloy, riindo t'ii I a-o» a '.'. miunn dn hy .1IM-I il» . atinou

,II,MI f.rHu ifi lUnntiatut, rtildnn- liu ( IHM» *. fiuiioi, cnrmdl lia l antri <lu l.jdr'H<'» iln V Btinoa

M.trflitttn Ur- . ./'* Sltrti Ut fu- 'i, rnn dn Hanln n. 17. eu Siintua, inirndo Ia 0 niMUM A* li. dr» rale <!»■ l.'j nnn"! 'iprnda itnu-riup t.iij'il« *.'ir '. i«K** « /"f" outrvH /TO

tftiuto ityum. ■ iri r' .«í. fütêto, Êtownhrmto f.HtH - t A^hjntl;) fUt. f.t.fVIIUit HfHUlRO.

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Aa partidaa terio do 14 «m 14 miiiutoB, tahindo am bondo do largo da Sé (na l'i- ratininga) e outro do largo do Thetnuro (vi» Pary).

Os bondes da Unha daa Perdizes paiaarto • fazer ponto no final da linha da rua Thabor.

rHROPtíWs '""" '■"li«,-';ll"s. ie«i«s WIIMWIHWW conalnin^iio, cnsamim. InK. bniittiinrioa, lallciliu^oa, vtsllx, nlo",

, firiiiiiln vnrioiiuile nu I.IVMAIUA MA- (lAI.IlAKh, run do Comniiirolo, H7.

IT 1 um iiimocio do jóias oom VRílilR-SR bün ülii-ntnia, no limeira I uuuu uu j,. s .lono n 7. Eatnbelo.

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rpante frequantou «8 melhorus clinion», encontro-ae é dUpoaiçflo do s.-ua cltonto»

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CEGO E ENTREVADO Vmn ^(in liori vUivo »i lio^íirn nnrndu,

(findo uin unlco IrnMo nóiro o otitrovndOL imploro nos hons ooruçftui « ha iiiu*»9 carldosaa. umíi osrnoiH pólo ninor 1*1 Üeus

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O PO' l,\UI \.\<> do Oifíoni ò o mnllinr mudi aiiM-nto contra a ASTtlMA e suas dJTersAs oianlrcmtdv^et. D« fcodus O.H soffrlinentofl qne Afllitrora a humaniâado ó a ASTHMA saiu davidn um do» mais terrin-ís Hâlteltlu poi nuluresa, zomba (piuni suin- |ire de todu* os eaiorçm da scidnoia. EHtá hoje evitlentomentu iirovado qufl olta ò pro- diiiída por am eapiumo f^eral doa mnsonlos da ronplrA^iio. n/Io tri oa liApured» tliuraxlca, como doN próprio* brouclilus, duvido a uma nevroife lidada n mititiplaa CMISH*- diatlieil- cas. MuitftH vozes o difticil, senAo impoMulTel. conhecor oNHas I-IIHAS para eombotol-as «om vantagem, restandu ao CUIIÍAO O único rocurso d* dobellar o accosso p.iia nlliviar o dusnto. Sondo de ulujorvarfio conhocldo quo a innorvaçfto bronchicH rupronenta um pa- Sel propoudorante uas uianifoHtH(;QeM da ASIHMA. do ha muito te eniprogiim as fumlpav^ea

o varias iiaturssas pura acnlinai-a, sondo certo que «RK* procunso con.su^-ue multes vozes ató & cura completa. Foi obedecendo a oiias idAe.s baseadas na obfurvaçfio dos lactos aTorlguodos que DOS resolvonos u fabricar o nosso Pó Imlluncv, que mereceu a tippro- Tai.-flo du illuMtiada Olroctona Geral do Saúde 1'ublica e tem conquistado na pratica oa reRuIlados tavorsTeis que eram de «Btomáo esperados, como o provam os attentadoa Sua temos recebido, tanto de médicos como de doentes Vido as instrucçOes e o mude

e usar ua biilla fue acompanha eada frasco. Bucontra-fie nas boas pharmaeias e drogarias desta capital « dos Kstados e no (Isposlto geral i

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dai olhai, ontldoa a narli o iia< molmttaa roraoa da maraha abronloa, «om» a Hmtnul/witla, rktutaalUmo, aiihmo, nhuvlad», om frandaaumnr»

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t^OLiHICTriM (8)

JVHguel Zéifaco

0 cavaUeiroía durindana (Romance histórico do tempo dos Borgias)

VII

Alexandre Borgia

- Vejamos easa idáa, disso César num eomeçn de faiqnietagio.

As idías do papa oram «"""'"'«'"te funos- tas áqiiellon a qnn olle as íonfiavn,

Cosar não ignorava isso.. — Penso om rasar-te t disso suliitari.onte

o velho BorRia. César soltou uma gargalhada, mais tran-

quillo. — Que mal liio fiz, meu pooP exclamou

ello. — Não to agastes, César... Sei quaee são

oa teus gostos, o quo o saor.imonto do nasa- mepto proroea ao teu e3i>irito de iníepen- dencia, rup^ilsão qtio nSo quero contra- riar... Portanto, si te falo de um poaaÍTel casminento i'- {Kirque vejo nelle o meio de eonsolíilarmos para sempre r» mwso p<»der...

— Gstou esontando, meu pae, dime Ge- lar tornando-be attento e si-rio.

— Ocuta, César. Muitas vpxes me snc- cedo olhar para a minha vida passada, e reocrdar tudo quanto tenho feito para a gloria e fortuna da vossa rasa...

A voz do velho tornava-se cava e J rosto assom hrf ava-se-Ihe.

— Rntao, Ce^ar, parece-me que vejo phantasmaa, agitando-ae em torno de mim'.-. Principies, condes, bispos, car- Aeacs... uma raultidio de cabeças I ridai que me ameaçam... treine aquelles que na- hir.im em torno de nós, pelo ferro ou pelo veneno... Os Malatesta, oa M mfredo, oa Vilelli, oa Sforza... t--li»s saem doa aeos to- Vtilos e me dizem: «Rodrigo Borgia, al- gnem te matará! Borgia, to serás envene- nado!»

— Men pae!... Abandone essas idéaa pueris...

— Oaarl César I murmuron o papa apertando a mão do fíibo ; tpnbo um pre- •entim^nto horríval; morrr-rei dentro de pouco tempo... •* será pela acipão do vene- »o!.. Calla-te!... Deixa-me acabar 1 Qns •o morra, eu, pouco injportaí. .Mas tu!...

— Estou também ameaçado?... O papa lançou para o filho um desses

•Iharre de revex. que lhe eram tSo com- muns. e vin qne o terror começava a sua •fen dissolrcnte no espirito de César.

— Criança! exclamou elle; imaginaa ftar que é a minha pesw>a que elles qne- rem rísar? Vaaaesl Si só en existiMe, dsizsr-me-iam morrer na velhiç», porque

já eatou velho.,. Mas tu I... Tul.., o digno hordoiro domou poderI Tu quo oonquis- taste Ravonnul Tu. que sonliaa com a restauração do imperio do Noro e do Ca- ligula I È' a ti Cfí.sar, rnou filho, ó a ti qno olles protendom, o para to ferirem nmi.s oerteiramento, ó })r<tci»o que i;u des- appareça primeiro.,. Oomprebondos ago- ra -•

— Pelo inferno! gritou Cosnr cujos jollios no injoetaram de sangue; antes que elles toquem om um só cahello do sua ca- beça, meu píie, incendiarei a Itália, des-

, do o cubo Spartivento ató aos Alpes!.,. — Ha cousa u fazer melhor do quo isso.

César 1 replicou o papa, cujos olhos negros i brilhavam de satisfaçSo e de ostuciu vi- i ctorlosa.

— Fale,,, Estou promto para tudol,,. I — Está bom. César... Esse casamento resolverá tudo I

— E' preciso que eu saiba,,. — O nome daquella que nos trará em

: dote a pacificação da Itália e a certeza da consolidação do nosso poder? Vou di- sser-Vo: é a filha do conde Alma... Bea- triz I

— A filha do conde Almal... disse Cé- sar admirado.

— Conheces ? — Ignorava até que o conde tivesse uma

filha I Mas, meu pae, como pode suppor que aeja possível uma alliança entro os Borgia e os Alma?.., Disse que ou con- quistei Ravenna... E' verdade, maa nfto pude fazer capitular a oidadella de Mnn- teforte, que resistiu a ssis assaltos e a um cerco de quatorze mezes! O conde Alma, senhor de Monteforto, ficou de pé, soberbo, insolente, como perpetua amea- ça...

— nPer Bacco» I Acabas de pAr as mftos sobre a ferida... Monteforto converteu-se no centro de convergência ds todos os des- contentes... de todos qusntos despojámos o a quem tirámos as propriedadas. Intri- gante, activo, corajoso, o condo Alma con- centrou em seu redor, om om só feixe cs ódios e os rancores eapalhadoa pela Itá- lia... Comprehendea agora o interesse qus temos em qne Beatriz aeja tua mulherr

— O conde nunca consentirá em tal... — Obrigal-o-áa. — De qne maneira P — Em primeiro logar, roubando-Ibe a

I filha. César, inqnieto, franzindo o rosto numa

demonstração de deenonflança, procura- I va na sua imaginaçlo anrimento para se ^ dispensar daqnelle casamento que médio-1 ; cremente lhe sorris á imaginação. O amor sslvaoem, qne, de momento a momento, ; CTAseia em sen ooraçfto, nfto lhe deixava i In^ar para • aventura qne lhe era pro- | posta.

— Avanças sobre Monteforte. prose- i guin o papa. com forças snfficientes; j appossa-te desse nltimo redneto. cousa ' o conde na tua dependência, e, entfto, i prop^es a deeposar-lne a filha. . B* nm ■ golpe magnífico, aoberbo... Será o fim das, revoltas.,, o apaziguamento definitivo -. 1 s derrota dos nossos inimigos que perderfto ! a coragem para futuras —ti—

César mordia o bigode, furiosamente. Alexandre VI, sentado dcante dollo, to-

mou-lho a niãii, e observando-o do revoz, acerescontou :

-- 1'", queres sabor? A filha c Ijolla!... Beatriz 6 própria até para tontar um san- to!,,.

Cisar encolheu oa hombros, O papa levnntou-se.

- Porque oss<! negocio não te con- vém?...

César conseivou-so obstinadamente ca- lado, i

— Sejal,.. replicou o velho Borgia, dar- dejando sobre elle um olhar cheio de inoa- | primivel malícia. Renuncia ao meu pla- no.,. Encontrei mnio de me defender e do te defender também, sem te obrigar a um casamento desagradável com essa pe- quona Primavera...

César estremeceu, e, cm seguida, tor- nou-se muito pallido.

— Que disse, meu paoP exclamou elle com voz rouca.

— Disse; Primavera... E* o cognomo quo foi dado a Beatriz...

— Disso que Primavera ó filha do con- • de Alma?

— Disse, sim, «per Bacco» 1 Que tem esse nome que possa fazor-te oonunover ? ;

César respirou ruidosamente, apertou o I ointurio, e, voltando-se para o papa: i

— Meif pae, quando « preciso avançar i sobre MonteforteP...

— Dir-fo-ei dentro de quatro dias. Acoeitas, então? .

— Sim, respondeu César, cerrando os dentes.

— Ksti bem I Vai agora occnpar-te dos funeraes do pobro Francisco. Disseram-me qne. por causa delltf, ha tal ou qual agi-1 taofto entre o povo...

César aahiu, encolhendo os hombros, com desprezo.

O papa esteve algnns momentos appli- cando o ouvido ao ruído das esporas de César, batendo nos mosaicas do pavi- mente.

Depois, murmurou ooia ioda a aimpli- eidadíe;

— Imbecil 1

Quanto a Casar, depois de ter trans- posto grande numero de salas, desceu nma escada, depois outra, e por fim eneontron- se nsa vasta* adagas do Vaticano.

Ifingoem o acompanhava. No fim das adagas, — enorme galeria

construida no sub-solo — abrin nm alça- pfto e toraen a descer.

Apoiou as duas mio* sobre nma pedra qne ningnen dlstinniria das outras — e a parede eatrn-abrln-se, deixando ama passagem UvTe snffteienté para nm ho- mem- Uma nova galeria eatrelte e huml- da eon',eçsvB alH

César penetrou nolla sem Ins. Essa galeria era o famoso anbterraneo |

que ligava o Vaticano ao Castello de San- > to Ângelo.

Naqnella 4poca apenas trea pessoas so- j nheclsm a exirteneia daqnelle snbterra-

VIU

0 frade em acção

Deixámos o cavalheiro do Ragastons en- trando na snla de lnmra que procedia os aposentos particulares de Cosar Borgia no Castello de Santo Angqlu.

Depois da pomposa e ironioa apresen- tação feita polo barão Astorre, a multidão de cortezãos voltou-so para o recém-che- gado.

O cavalheiro saudou-os com aquella graça impertinonto de que tinha o segredo.

—Meus sonhores, disso elle com uma i qui r. na

Essas pessoas eram i LwTesía-

papa, Casar e

cia, o sr. barão de Astorre 6 multo bene- volo para recordar a felicidade que eu tivo «tocando-on seis vezes seguidas.

Astorre empallidecett, e, com um olhar circular, como que implorou o auxilio de seus amigos. Era evidente que, no terre- no das allusSes, nfto tinha forças para liictar com o cavalheiro.

Um dos manoebos avançou então, «■, saudando Ragastens:

— Assim, o senhor cavalheiro veiu... como foi qne diaseste, Astorre? para nos ensinar a esgrimaf

— Estou á sua disposição, senhor, res- Sonden Ragastens com a sua Imperturbável

elicadeaa. — Aoantelo-se, men caro Rinaldo, dis-

se Astorre sorrindo. Este senhor •i,s de nm nome terrível: ehama-sp o cavalheiro da Durindana.

Houve um rebentar de gargalhadaa em tomo de Ragastens.

— Por minha fél sxclamou Rinaldo: fi- carei encantada por ver aW que ponto asse nome i justificado...

— Ser-lh»-i difficil, senhor, respondeu Ragastens.

— E porque, si qnsr fazer o favor de dizer-me r

— Porque nfto quero bater-lhe. — Diz que nfto quer «bater-sea... — O senhor nfto sstá em si... Nada de-

sejo de melhor do qne dar-lhe a pequena liçfo de qne parece ter tão grande nwsssi- dsde como o «nosso» amigo, o barão de Astorre.

Fez-se silencio geral, e todos esperavam a oontinnaçfto da prorocaçfto.

O cavalheiro proseguin; — Desgraçadamente fiz hontem om ju-

ramento... — O de nfto se expor?,,. — Tendo visto qnsnto i fácil a aigoem

bater-se com ca romanos... Murmúrios ameaçadores se fizeram ou-

vir — E tomado ds remorsos e de piedade...

continaon Ragastens com o seu sorriso. — EattoP exelamon Rinaldo, liwjo de

furor. — Catfto, reeolvi nio acoeitar dnell-w em

Roma. a meaos que tenha dois advermarinc ■a minlva frente... Comprefaendau? Para a minha durindana afto nersssarios doas «*- padas — pelo menos?

— Christo e Neesa SenhoraI... w Cbavelhos do diabo!...

— Sangue o tripas! — Com mil sezões! Estas Uifferentos exclamações partiram

do divorsua boceas orispodas pela raiva. Ao mesmo tompo tres espadas brilharam ontro a,-? quaes estava R..do Rinaldo.

— Pedi duas: offcreceiir-ino tros, , Ac- ceito, pois que m'as offoreceml

Immadiatamontô, Ragastens dosombai- nliou a sua durindana c poz-se em guarda. Estava brilhante o soberbo do audaci i.

Formou-se um grande circulo. Os tros romanos iniciaram o ataque ao mesmo torniKi. As espadas voltejavam ; a comprida durindana de Ragastens lançava scintilla- çòes.,.

-— Meus senhores, charoteava o cavalhei- ro ; por hoje uinda isto será urna simples lição... Vão ver como so obriga tros espa- daa a descreverem nos ares curvas elegan- tes... Attenção... Umal...

TTm dos tres espadachins soltou uma ex- clamação furiosa; a espada acabava de fu- gir-lhe das mãos.

— Duasl exclamou do súbito o cavalhei- ro.

Era a espada do Rinaldo que saltava. —- A minha espada! A minha espada I ex-

clamou Rinaldo tremulo do vergonha e de furor.

E, rompendo o circulo de espectadores, Rinaldo correu a apanhar a sua espada, que estava torcida...

No momento em que se abaixava para a apanhar, um frade, qne num recanto es- coro seguira todas as phases daqnelle as- salto de armas, avançou para elle, Entrea- brindo o habito, apresentou a Rinaldo uma espada nua, dizendo-lhe:

— Aqui está outra, qne não terce. Pela honra de Roma, pela vossa fedicidade, fira aquelle insolente... por levemente que se- ja...

Rinaldo já não o ouvia. Tomara a espada que lhe apresentavam,

e, avançando para o cavalheiro de Kagas tens, poz-se em guarda no momento om que este exclamava:

— Treal O terceiro adversário de Ragastens es-

tava, de farto, desarmado. — Ah! abi disae Ragastena, voltando-so

para o assaltante. Parece que não o sa- tisfec uma liçfto somente... Gosto desae ardor. Olá! Tem uma espada nova?... Julgo que ^orci a on^ra...

Rinaldo viio rsspondeu e esgrimiu fria- mente, resolvido a utocar» ao menos nma vez o invencível cavalheiro.

— Vejo qne nfto comprehenden bem, continuou Ragastens. Olá! Veja bem... Começo por lhe esnçar o braço com e«t«! aolpes-. Bom I depois, por esta série de anplos. ligo a sna fepada . ainda nm ul- timo golpe. e . faz quatro!...

Fma vez ainda, a espada acabava de saltar. - descreven nma curva, e girou por cima do circulo de assistentes íhiviu-se um ligeiro grito: s arma. ao cahir. attin- gln a mfto de um lacaio que passava.

— Isso nfto é nada * disae o frade, am- parando o lacaio. Cala-te e segue-me. Voa •unx-ts promptameate.

O lacaio seguiu o frade, muito admira- do, porque o arranhão quo recebera, quasí imperceptível, não oíforecia gravidade.

Durante esso tomiK), uma reviravolta se operara no circulo dos cortcícáos. Todas us cabeças ao descobriram.

César Borgia acabava du apparecor. — A cavallo, mous aenhoroa, disse ollo.

A cavallo,,. hoje, para a cerimonia fúne- bre quo nos espera... Mas dentro do al- guns dias, a caminho para a guerra!,,,

Ouv-iu-so um granile viva, o a turba cer- cou César.

— Sim, meus senhores, continuou Bor- gia; partiremos em breve.,, Que todos es- tejam preparados o mais breve possível para uma campanha que será penosa... Ernquanto esperamos, vamos enterrar o meu muito amado irmão Francisco... Se- nhor do Ragastens, acerescentou ello ven- do o cavalheiro a quem havia momen- to» procurava com os olhos; conserve-se ao pé de mim, ooniprehendo?.., Meua senho- res, apresento-lhes o senhor ds Ragastens, meu amigo,., um dos melhoresl

Cosar dirigiu-ae em seguida para a es- cada de honra que conduzia á esplanada do castello. A multidão do cortezãos so- guiu-o com grande tinir de espadas o de esporas.

Numerosas mãos se estenderam para Ragastens. Umas apressaram-se a saudar nelle um favorito do senhor; outras, sim- plesmente felizes por poderem testemu- nhar sympathia pela sna coragem.

D. Garconto, o frade que offorecera uma espada nova a Rinaldo desarmado,— d. Garconio arrastara após si o lacaio qus por essa mesma espada fora ligeiramente ferido na mfto.

Não tinha dado ainda muitos psssos, quando o rapaz parou subitamente, como si fosse victima do nma vertigem. Tor- non-se livido. Nos cantos da bocea appa- receu-lhe certa mucosidade. Qulz falar, mas a garganta nfto ponde emittir mais do que um som guturaj. Depois os joelhos fraquejaram-lhe • elle cahiu.

Garconio. debruçado sobre o lacaio, se- guia attentamente ss phases da agonia, qne, aliás, foi surta.

O desgraçado esticou o corpo num es- pasmo, Reviraram-se-lhe os olhos. Subi- tamente, uma ligeira convnlsfto o agitou. e. deoois. ficou immovol, como que ful- minado.

Estava morto. — .n-ne' «Bene!» murmurou d. Gar-

conio. Segundo as minhas previsões, o veneno paraljaa a lingna desde que come- çam a produsir-ae os seus effeitos... As- sim, não haverá palavras inúteis no mo- mento da sponia-,- Mas. por on*ro lado. s irorte é rápida de mais. Tinha -pal- crlsdo ooe ella chegaria, no minimo. duaa horas fV»ooÍ8 do ferimento... E* preciso mo«!>fic»r a dose...

Se^ruidam^nte. Gsrconfo, tendo deita- do nm derradeiro olhar para o cadsver, afa<too-so lentsmerrto. de caheci baixa, absorvido por cálculos sçientificos.

do Gandla, revestiram-se de grande iom- P'-

Em seguida & missa solenne oolobrada em 8. Pedro, o corpo foi levado em pruoisjfto através da cidade.

Eram approximadamente cinco horas da ; tarde quando o foretra, depois de ter per- con ido todas as ruas, ao som do dobre d* finados tocado por todos os sinos das ^ro- jie, voltou a 8. Podro. AUi foi o cadavir

1 encerrado num dos túmulos da orypta da | «greja.

Durante todo o percurso levantara.Ti as murmúrios entro a multidão, á passagem d« César Borgia, mas esto nfto 1" e presta s mais que medioore attenç&o.

Em certo momento, porém, erguera.n-M 5ritos, como si se tratasse de um começo

e sedição. Ao ouvil-os. César, que até en- tfto parecia absorvido era profunda medita- çfto levantou a cabeça.

, — Oh I oh! disse elle. Os nossos romanos estão hoje multo corajosos I Ousam enca-

'' r-f-me de frenteI... Mas, immediatamente, percebeu oom es-

tupefacçfto que nfto era sobro ello que con. voigiam as mil ameaças formuladas : ola turba.

! — iiCorpo de Baoco», oorao diz meu »•- j norando pae... À quem se dirigem entfto t

Próximo delle, á sua direita, como Ia* raoommendára, achava-se o cavalheiro da Ragastens. Um pouco atrás vinha Astorro favorito dasthronado, depois Rinaldo, d duque de Rienzi e ama centena d* oorte-

César lançou rápido olhar em torno. Cou- sa estranha, o* oortezãos que, em vints cíirumstsncias semelhantes o tinham ro- deado ds espadas desembainhadas, nfto se mechiam naquella occaaifto. Até mesmo lha pareosu snrprebender alguns signaes Iro»

Oi fuaersss d* Francisco Borgáa, doaua

César empallideeso. Era trahido? -, Maa também quaai immediatamente tie^

quillizon-ae. Nfto! Nfto era a elle que pretendiam vi-

sar,,. Os gritos estrugiam agora, bruisos • aigniAcaUvoa.

— Morte ao aaaassine de FranciscoI... — Ao Tlbre, o maldito frances!... — Justiçai Ao carraam, o aasasziaol... Era para Ragastens qne os punhos st

eatendiam. Borgia teve nos labioa um sorriso diab>

lico — Por vida minha I disse eik?; compra

heude o que elles dizem, cavalheiro? — Ouço-oe, monsenhor, mas não os i.olB>

prehendo. — Todavia, elles falam em bom italia-

no.. — Ora! italiano reles . —Mss, finalmente, qne foi qne o senB**

lhes fez ? — Seris loucura dar-lhes importaneta

mr.naenhor... Olá!... Estão enraivecido»! . Attenção, nCspitão»!...

A iiiuj.io tornava-ae perigosa.

fMifisVaV