Correio da Manhã mitOTOn-OOKNTI

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M. PAULO FILHO

Redação o Oficinas — Av. Gomes Freire, 81/83

Correio da Manhã mitOTOn-OOKNTI"MARIO ALVES

Administrai/ao — Av. Gomes Freire, 81/83BBDATOR-CHBFH

COSTA REGO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 1941 N. 14.272ANO XL

0 GENERAL WAVELL FOI AUTORIZADO A ATACAR OS AVIÕESQUE SE UTILIZAREM DOS AERODROMOS DA SÍRIAALEMÃES

Para que a Franga possacoruirvar no niundo suahierarquia de potência

européia e colonial

O marechal Pétain dirigiuuma mensagem aos france-

ses sobre as negociaçõesfranco-alemãs

Vichy, 15 (U. P.) —o dis-curso pronunciado pelo maré-chal Pétain e transmitido peloradio a todos os franceses dizo seguinte:

, "Franceses! Sabeis que oalmirante Darlan manteve,recentemente, uma conversa-ção na Alemanha com a chan-celer Hitler. Aprovei em prin-ciplo o tratado nessa reunião.Essa nova reunião nos permi-te iluminar o caminho que te-mos diante de nós e continuaras conversações iniciadas como governo alemão.

Já não se trata hoje, paraa: opinião publica, quasi sem-pre lntranqulla por ser mal in-formada, de medir.nossas pos-slbilidades e riscos ou julgaro que nos resta. Franceses IE' uma questão de que me si-gals, sem vacilar, pelos cami-nhos da.honra e do interessenacional. Somente apoiados

3uma rígida disciplina, pode-tos concluir com exlto estas

negociações e a França pode-rá se sobrepor á derrota ecqnservar no mundo sua hie-rarquia de potência européia ecolonial. Isso, queridos ami-gos, é tudo o que tenho paravos comunicar.hoje".AINDA Ê* CEDO PARA SE FA-

LAR DE ACORDOBerlim, 15 (H. T.) — Decla-

rou-se hoje em Wilhelmstrasseque "não ha logar para que sefale de acordo franco-alemão,pois as negociações não ter-minaram ainda".

Os círculos politicos berll-nenses assinalam a importan-cia dada ás negociações pelaImprensa francesa, tanto dalona livre como da zona• poupada. ••.- ¦", • *¦., -.¦.- •

"Póde-se concluir dal —acentuam — que a Françaguarda bem vivo o sentimentode que pertence á Europa enão é esfera de influência deum outro continente". ¦ "v . •,

Supõe-se em Berlim que omarechal Pétain pôs o almi-rante Leahy, embaixador dosEstados Unidos, ao par da-ten-dencia politica francesa, du-

.rante. a recente entrevista deambos em Vichy.

Os círculos politicos berll-nenses acrescentam: "O Relchnão permitirá jamais entre aEuropa e a África um traçode separação tão forte como oque separa a Europa da Ame-rica: A Europa nada tem avêr com os assuntos relativosao continente americano, masa.America também nada tema vêr com os negócios euro-peus". Os referidos círculosconcluem: "Não ha duvida deque a região chamada medi-terranéa faz parte do VelhoMundo".R1BBENTROP IRA' A PARIS

Zurich, 15 (Reuters) — "Osr. Ribbentrop visitará breve-mente Paris", — Informa aAgencia Oficial Italiana."Essa visita será realizadapor ocasião da publicação doacordo franco-germanico, si-

. mllar ao de seis de dezem-bro de 1938. tendo porém a no-va declaração multo maior im-portancia.

A referida declaração con-terá provavelmente a adesãoda França á "Nova Europa",em troca de garantias terri-torlais formais da parte daAlemanha".

COMO SE MANIFESTA AIMPRENSA FRANCESA

Paris, 15 (H. T.) — Toda aImprensa francesa está aco-Ihendo1 entusiasticamente oreinicio das conversações fran-co-alemãs.' "Le Matin" declara que osresultados politicos da colabo-ração teuto-francêsa se farãosentir proximamente e queindicam o grau de progres-so das negociações. As con-versações visam — prosse-gue o jornal — o estabeleci-mento de nova ordem européia,na qual a França está decidi-da a se integrar em pleno usode sua liberdade e de sua so-berania.

O órgão francês acrescentaque as conversações abremperspetivas Imediatas para oporvir.

O jornal "La France" escre-ve: "O principio de colabora-ção, fundado sobre a razão eo senso das realidades, é umaquestão pacifica. Os proble-mas da politica externa en-contram assim uma soluçãofeliz".

O "Petit Parlslen": "O go-verno está orientado na dire-ção certa. Está trilhando o ca-minho que foi aberto em Mon-totre em outubro ultimo comhomens qualificados como La-vai e de Brinon". O "Paris

OCUPADOS OS NAVIOS FRANCESES ANCORADOS EM PORTOS DOS ESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 15 (H.T.) — O Serviço de guarda-costas anun-cia que guardas armados foram colocados hoje a bordo de todos oá naviosfranceses ancofados em portos norte-americanos. O quartel-general doServiço de Guarda-costas, anuncia que aproximadamente dez navios fo-ram atingidos pela medida: quatro em Nova York, entre os quais o "Nor-mandie"; três em Nova Orleans, dois em São Pedro e um em São Frãn-cisco. Nenhum motivo foi dado para justificar essas medidas. Os circulosoficiais limitam-se a declarar, qüe cada qual deve tirar do fato as conclu-soes que julgar acertadas.

históricas, todos os franceses do o restabelecimento da cen-devem cerrar fileiras em tornodo marechal. A solidariedadeeuropéia é o fundamento doprograma de entendimento ecolaboração que está sendo es-tudado tanto em Berlim comoem Paris".

NA IMPRENSA CANADENSEOttawa,15 (H. T.X — A lm-

prensa canadense publica emdestaque as noticias proceden-tes de Vichy que anunciam acelebração.de um acordo emprincipio, com a Alemanha, doqual "se sentirão dentro embreve os efeitos".

Essa expressão inquieta osjornais, que formulam nume-rosas hipóteses sobre sua si-gnificação.

Enquanto que a "Gazette",de Montreal, jornal anglo-ca-nadense, 'sem esperar pela pu-blicação dos termos do acordo,considera que houve uma trai-ção de suas promessas porparte do marechal Pétain, pro-messas que o obrigam a nãoempreender nada contra a suaantiga aliada, "Le Sdléll"; Jor-nal franco-canadense, editadoem Quebec, declara: "Enquan-to Pétain exercer a autorida-de suprema na França nãoocupada, não é licito admitirque falte á sua palavra. Con-vém, pois, aguardar as expU-,cações oficiais dós aconteci-mentes anunciados, antes tle,se pronunciar um Julgamen-tO". ¦.- i •/:'•''.

TEXTO DA DECLARAÇÃO DEROOSEVELT SOBRE A CO-LABORAÇAO FRANCO-

ALEMÃ, ,

Washingteiii 15 (H.T.), --Texto da declaração feita pelopresidente Roosevelt' hpje.so-bre, a colaboração 'franco-alemã: '

"A politica do governo dosEstados Unidos, em suas rela-ções com a República France-sa, tem se baseado nas clau-sulas do armistício assinadoentre a França e a Alemanhae no reconhecimento de cer-tos limites nitldos impostos aogoverno francês por esse ar-mistlcio. ' "

Além do mais, havíamos ob-tido garantias do chefe'doEstado Francês, em nomedo seu governo, de quenão tenciona va concordar em-qualquer colaboração com aAlemanha que fosse além dascláusulas do armistício. Issoera o menos que se podia es-perar de um pais, que exigiarespeito à sua integridade.

Podemos ter confiança nopovo francês, que sempre pre-zou os ideais da liberdade eas instituições livres e conser-va o amor a esse patrimônioinestimável, no seu espirito eno seu coração, para resistir aeliminação desses princípiosaté que chegue o momento deseu restabelecimento.

E' inconcebível que o povofrancês possa aceitar volun-tariamente qualquer acordopara uma pretensa "colabora-ção", que implicaria, nà rea-lidade, em sua aliança comuma potência militar, cujapolitica central e fundamentalprevê a destruição inteira daliberdade e das instituiçõespopulares em toda parte.

O povo dos Estados Unidosmal pôde acreditar que o atualgovemo da França possa serlevado a prestar-se a um pia-no de aliança voluntária, im-pllcito ou de outra forma, queaparentemente entregaria aFrança e o seu Império Colo-nial, Inclusive as colôniasfrancesas da África e as suascostas do Atlântico, com seria-ameaça para a paz e seguran-ça do Hemisfério Ocidental".RESTABELECIDA A CENSU-

RA A' IMPRENSAVichy, 15 (A. P.) — A co-

munlcação do governo fran-cês, sobre o restabelecimentoda censura declarou que, essamedida' fora tomada, em virtu-de da responsabilidade discri-cionaria permitida aos corres-pondentes estrangeiros emBerlim, "em tudo o que con-cerne ás negociações franco-alemãs", sendo justo, portan-to, que sejam observadas asmesmas normas de cortesia,pelos correspondentes acredi-tados junto ao governo de Vi-chy.

Entretanto, "afim de impe-dir a propagação de'noticiasinexatas ou tendenciosas, ca-pazes de prejudicar o curso

sura, "paral tudo o que digaretlpelto ao problema franco-alemão". JCOMENTÁRIOS AO DISCUR-

SO DO MARECHALVicKv, 15 (U. p;>. — O maro-

chal Pétain revelou esta noite, embreve alocução difundida pelo rá-dio. quo o entendimento c a cola-boração com a Alemanha constl-tuem uma necessidade vital paraa França e que- em conseqüência,ratificou o acordo politico relativoa reconstrução da Europa e daÁfrica proposto polo. chanceler HI-tler ao almirante Darlan no de-curso dá conferência do 4 horashavida entre amboB, no domingopassado, em Berchtesgaden.

O chefe dé Estado francês falouás S horas da noite e a sua pro-clamação foi transmitida a todo opafs por uma cadela do rádio-dl-fusoras.

A conclusão lógica sugerida pe-Ia leitura da proclamação do ma-rechal Pctaln. é a dé que a. Fran-ça decidiu firmemente voltar ascostas aos ansrlq-fiajcües e . pan-americanos- afim de procurar oseu futuro no centro da Europa.

Esta decisão encerra sérias con-seqüências. Ela significa não s6-mente-que a França reajustará to-do o seu esforço Industrial e agrf-cola, afim de contribuir para umaEuropa nos moldes nazl-fasclstas,que terá o seu centro de grávida-de' em Berlim, mas também queei» adotará a "nova mentalidade""

:(£,.colocando'*,6 serviço, 'das

•i«j' velho rionünento-, -ri'seu'

rWá «*frJòwç5o comurri do mesmocomo fonte, de matéria» primas edè mahtlmehtos. Alérri disso; os'territórios de séú Império afrlca-no abrirão as suas portas aos éx-cedentes das populaçBes européiasque b. queiram colonizar.

A imprensa italiana insinuouhoje que si o marechal Pétaintqmasse a, resolução hoje final-mente, anunciada por êle, as dife-ranças franco-ltalianns poderiamser .solucionadas, sem dificuldades.A maioria doa; observadores acre-dita que.o chanceler Hitler obte-ve do sr, Mussollni a desistência

6s reivindicações territoriais daItália contra a França, as quais,diga-se de passagem, jamais foramformuladas oficialmente e que,por Isso mesmo, podem ser retifi-cada?.

Depois de um perfodo de 5 me-ses, durante os quais os corres-pondentes da imprensa se viramisentos de censura, o governofrancês, pouco antes do marechalPétain ler a sua mensagem á na-ção- voltou a apllcâ-la, com restrl-çSes especiais para os telegramasque se refiram ás relações franco-alemãs.

A disposição foi notificada aoscorrespondentes estrangeiros poruma circular redigida nos segulntes termos:

"Tendo em vista a dlscreçãoqüe mantêm todos os correspon-dentes estrangeiros em Berlim, re-lotlvamente ás negociações franco-alemãs, é justo que as mesmasnormas de cortezla sejam observa-das pelos correspondentes estran-geiros acreditados em Vichy, Emconsequênola. e afim de evitar adifusão de Informações falsas outendenciosas, que possam prejudi-car a marcha dessas negociações-foram dadas instruções ao Depor-tamento de Censura para que, apartir do hoje, sejam submetidosâs' normas regulamentarei, dacensura todos os despachos que serefiram ao problema franco-ale-mão."

RVDOLF HESS PRISIONEIRO DOS INGLESESAdmite-se que o lugar-tenente de Hitler tenha realizado seu dramático vôo até a Escócia com a idéia pre-

concebida de sondar a possibilidade de um restabelecimento da paz

Morto por uma bombaantas da var realizada a

! &vàiW&%0^:.'m<Msstrologo que üó mês passadopredisse que no dia 11 do Cor»rente mês se produziria nm:acontecimento de grande im-portancia, não teve tempo dever realizada a sua profecia,pois foi morto por urna bom-ba no dia 10. Como se sabe,só no dia 11 foi anunciada acaptura de Rudolf Hess emGlasgow.

Lona\tes, 15 (Keuters) — Semque seja possível ver mais claroa Breneae e aa conseqüências tiaextraordinária aventura de Ru-dolf Hess, a Imprensa londrinacomenta entretanto a revelaçãodo projeto do líder nazista do seencontrar com o duque de Ha-mlltort, o qué dá no cara um as-peeto. novo, provocando granderecnidescencla de Interesse.

Seria evldentemento exageradopretender que o duque de Ha-milton destronou Rudolf Hess doprimeiro lugar do notlclario^majientretanto sua-fotografIa" que fl-gura hoje na primeira pagina dosJornais. Os retratos representamo duque em uniforme de oficialda Rojjal Air Force, com as cou-decorações que possue, — o queo coloca acima de qualquer sus-peita. !

E\ entretanto, evidente quo asua personalidade parece feitapara gcduílr certos elementos na--latas, pois, como o nota o "Evc-r.lng. Nèwi", "d duque de Hamll-ton 6 uma figura heróica que osnazistas, gostariam de poder rei-vlndlcaí" oomo . o tipo nordlcoideai para u Juventudes germa-nicas..:Hess tornoú-s* um adml-rador do duque quando este, queainda tlsava o titulo de mar-quês de Clydesdale, vfiou em 1933,como piloto chefe, sobre o MonteEverest. Mala tarde, durante nsOlimpíadas de Berlim Hess e Ha-mliton travaram relações de aml-zade. '

O sr. Rudolf Hess foi confron-tado com o duque de Hamiltondentro das vinte e quatro horasseguintes á sua descida em para-quedas na Escossl»— ao que foihoje revelado.-

'¦¦]'

O duque de Hamilton acha-seém serviço no aérúiiromo da RAFe, em virtude de instruções ofl-ciais, vOou com destino a Olas-gow onde, na presença de repre-•entanto do Foréfgn Office e dolnte|llgence Jflrr*j**r *vl»lou-se

te o movimento antl-hltlciisla,que se tornará fatal no nazismo,ainda está longe. Há certa ten-dencia pnra so falar da chegadade Hess como de uma vitoria brl-tanlra. Isso seria um absurdo."

Depois dc dar alguns conselhosao povo. recomendando, sobrem-do, prudência, preconiza maiorIncremento nu produção bélica onos métodos que permitirão osIngleses ganhar a guerra, aduzln-do: "A vitoria não cairá como umfruto maduro nem como um pa-raquedista desnrmndo, a nossospés".

Por seu lado, o "News Chronl-cie" declara que, provavelmente,o sr. Hess não conferenclará como primeiro ministro, observandoquo o ex-vlco fuehrer do Relchnüo é portador do nenhuma pro-posta de pnz de Hitler.

O "Daily Mall", entretanto, de-clara em grande manchete: —"Hess portulnr de unia mensa-gem dc paz p-.sonl". Essa asser-ção, todavia, nfio parece ser ver-dadclra e não se poderá sabernada de definitivo sobre a visitaInesperada do líder nazista antosdos declarações do sr. Churchillna Câmara dos Comuns.

O que so sabo com absolutacerteza, e unicamente Isso, é queo sr. Rudolf Hess, no hospitalem que se encontra como prlsio-nelro de guerra, está Internadoem um pavilhão completamenteisolado onde st podem entrar osmédicos, os enfermeiros e poucaspersonalidades oficiais, entre asquais o sr, Klrkpatrlck, o umprisioneiro de guerra e nada mais.

O líder nazista, segundo acres-cehta o jornal, está passando per-feitamelte bem, encontrando-sedé excelente humor.

Á ovos, peixes e frangoLondres, 15 (U

mF^^wirfifto, tJ»_fJLura do» jpr-iudliiu

Comentários daimprensa

O " Dali jr,' Hemld", comentan-do a chegada .do sr. Hess, depoisde acentuar: "Ninguém o oha-mou a Grã Bretanha nias foi eleque' yeltj

' espontaneamente",

acrescenta: "Apezar dé se tratarde um acontecimento de grandealcance, não " se deve, todavia,acreditar numa dissolução rápidado regime nazista. Provavelmen-

Todas as atenções voltadas para a Síria

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Mapa da extremidade dos Balcans e do Oriente Próximo, para onde se propaga a guerra,numa campanha alemã através da Sirla, contornando a Turquia. Aviões. alemães detransporte de tropa, de bombardeio e caça, partindo da Bulgária, Grécia, de ilhas gregase italianas, do Dodecaneso, sobrevoam a Siria, usam seus aerodromos como pontos deescala e atingem o Iraque. Presume-se que os alemães buscam, pela Siria, alcançar oSuez, através da Palestina e Transjordania, num movimento que procura coordenar-se

com as novas tentativas da invasão do Egito, por Tobruk e Solum.Londres, 15 (De Ferguson J.

Ferguson, correspondente espe-cia! da Reuters) — Com a aceita-ção, por parte do governo de VI-chy, das condições alemães paraum melhor entendimento entre aFrança e o Relch, o Interesse dapolítica internacional, em todos ospaiser voltou-se subitamente paraa Slrla. O sr. Éden declarou hojena Câmara dos Comuns, que o ge-neral Wavell dispunha de plenaliberdade de ação para enfrentaros acontecimentos.

Trata-se de um dosenvolvlmen-to multo grave numa situação Jâpor si complicada, e os seus efel-tos sObre as relações britânicascom Vichy não podem ser fácil-mente previstos. 'De um ponto devista puramente legal, os direitosdo governo francês na Síria, cujomandato lhe foi conferido pelaSociedade das Nações, cessaram deexistir desde o momento cm que aFrança notificou a sua retirada doselo daquele organismo.

Com efeito, do conformidadecom o "Convenant", nenhuma na-çJ:o não membro da Soeltfdn-.lo po-de exercer um mandato, saivò omc-lrcunstant^as multo especiais quenãu se atieseritaraní." Cónsequch-tPinente. qualquer ação realizadapela Grã-Bretanha não seria teó-

ricamente dirigida contra. a po-t3ncia n tndatarla. O aspecto le-gal, entretanto, é menos materialdo que as conseqüência.possíveis.

Kxiste ainda no território siriouma guarnlção francesa calculadaentro trinta e sessenta mil ho-mens, na» sua maioria compostade tropas coloniais que voltaramda França, depois do colapso dogoverno francês, em junho úl-tlmo.

As tropas que não permanece-rum na França compreendem osmelhores homens, os quais têmandado em desentendimento coma população local. Ocorreram vá-rias greves e distúrbios em Da-masco. Beirute, Hotris e em Hama,o ns autoridades tiverem de con-temporteif afim de não preclta-rem n. perturbação Interna.

A situação foi um tanto enve-nenad.v com n crise no Iraque,cujo "govêino" conta com algunsslmpalisantes em Beirute e cmDamasso, — mas. tomada em cun-junto, «. população não mostra mádisposição em relação S Ingla.-terra.

Enibora não haja grande nume-ro do aerodromos preparados.' oplanai*} ftírioi onde Damasco estásituada, poderia oferecer numero-

seria um território admirável na-ra a ação de tropas motor'z.ila*.

Vinte aviSes nazistas em... .,,' bases sirias

A'(* fronulia sirio-palestim, 16(Reuters) — Soulbe-se aqui quoaté ontem á tarde mais de vinteav-IOes nazistas pousaram em ba-ses aéreos dn Slrla, a caminho iloIraque. A primeira chegada rieaparelhos alemães â Síria regis-trou-se há tres dias, quando qua-tro grandes aviões escoltados poraparelhos de caça franceses alipousaram, — o que prova queesses vôos são feitos com a apro-vação das autoridades francesas.

Esses aparelhos foram seguidoide outros nos cols dias subsequen-tes. Assegura-se que nos prinifi-ros aviões viajaram personalidadesmilitares e técnicos alemães uneInin a Bagdard e para junto riolíachld- AH para apoiar a robellãodo Iraque. , ,

Sabia-se na iSirla há -váriosdias jâ que o govêínó alemãovia pedido ab governo de Vicllyautorização para atrevssar o ter-rltório sirio. Tudo pareça indicarque as exigências nazistas foram

aos campos de pouso e, ap demais, satisfeitas por Vicnj;.

alimento oplparaméhte com ôvoé,peixes e frango, enquanto elesnada disso po.lem conseguir?"

O funcionário respondeu:— "Francamente, também 11

Isso e o meu desejo ê conseguirque me tratem de forma Igual".

Ainda a repercussão doacontecimento na

AlemanhaBerlim, 15 (H T.) — Acredita-

se nesta capital que provável-mente o Fuehrer não fará noatual-momento qualquer declara-ção pública a respeito do drama-tico vôo de Rudolf Hess â Escos-ela.

Oe comentários em torno docaso Hess contudo prosseguem noselo do Partido Naclonal-Socia-lista, nas ruas e entro os jorna-listas.

Ninguém duvida de que a atl-tude de Hess tenha sido ditadapor motivos idealistas ligados auma Idéia fixa: o lider nazistaacreditava poder realizar a paz,porque julgava quo a continua-ção da guerra se tornara umaloucura da parte da Urâ-Brcta-nha.

Os observadores salientam no-tadamente a passagem de um dosúltimos discursos pronunciadospor Hess em fins de fevereiropassado e no qual dizia êle: "£do desejar quo a Alemanha re-solva ati questões em suspensoentre as nações com o mesmo es-plrlto que a fnz reunir a mocl-dade dos povos em concurso es-portlvos. É nossa convicção quea Inglaterra representa neste do-mlnio o papel daquele que o maldeseja, mas quo contribuo paraa realização do bem".

Essiib palavras, segundo oscírculos berllnenses, mostraramnitidamente até ondo Ia a con-fiança de Hess na lealdade" es-portiva dos Ingleses.

Segundo esses mesmos círculos,Hess acreditava que no domíniopolítico bastaria apenas provarpessoalmente aos ingleses que suacausa estava perdida para queêlcs se mostrassem prontos aconcluir a paz.

O homem da rua, entretanto,nâo compreende como Hess pen-sava poder confiar na "lealdade"doe Ingleses. Considera o vôo deHess à Grã-Bretanha uma extra-vagâncla quo no momento atualda guerra chega ãs ralas da lou-cura.

Ninguém duvida de que Hesstenha agido por idealismo quepoderia produzir bons efeitos pa-ra o Império Britânico, porque,considerando a situação militaratual, seria mnls sftblo aos ln-gleses dar por finda a guerra.

Os borllncnses Indagam qual amaior loucura: se a de Hess, pre-tendendo convencer o inglês a fa-zer a paz, ou a do inglês quererainda ganhar a guerra.

Na Câmara dos ComunsLondres, 16 (Reutcra) — A Cá-

mara dos Comuns realizou, hoje,uma sessão em torno da quul exis-lia grande c natural expectativa,de vez quo se havia antecipadoque o primeiro ministro WinstonChurchill faria declarações acêr-ca do caso do sr. Hodolf Hess, re-Ia tan do, inclusive, a conversamantida prio funcionário do Fo-relgn Office, sr. Kirkpatrik, como lider nazista.

Essas declarações, entretanto,não foram feitas: e a razão dês-se adiamento, ilcu-a o sr. Chur-chill, quando respondeu a umainterpelação nisso . sentido feitapelo deputado liberal Granville:"Darei sobr* o caio infomiações*

'fi11 ^ autênticas, na primeira oportuni-dade; mas na escolha dessa <i|)or-tunldnde, delxnr-mo-cl guiar ape-nas pelo interesse público".

Vários deputados Insistiram emperguntar por que as autoridadesbritânicas haviam retardado a dl-vulgação da notícia do vôo deHess, em vez de precederem ocomunicado alemão que niiuncla-va a loucura do lugar-teneiito doFuehrer

O sr. Churchill respondeu quea censura talvez fosse Justa, maseonvinha nno esquecer que a no-tícia da loucura de Hess fôrn pos-terlormcnte desfeita pelna afir-mações contradltórlns dns pró-prlas emissoras oficiais gerniftnl-cns."Realmente — declarou o pre-mler britânico — houve demora;mns tínhamos do estabelecer, emprimeiro lugnr, a identidade dnaviador germânico, quo atcrrls-sara na Escôfuila. Existiram, logode Início, evidências multo Inte-ressantes, mas quo não podlnmser consideradas concludentes —dado o caráter sensacional da no-tfcla. Bu próprio, confesso, nnoacreditei, quando me narraram ofato, no domingo; e enviei Ime-diatamonte, â presença do prlsio-nelro, um funcionário que, co-nhecendo pessoalmente Hess cpodendo conversar com êle, cor-rentemente, em alemão, firmassea sua identldnde, Foi então quesurgiu a notícia de fonte ger-mftnica, narrando o seu vôo, o seudesaparecimento e aludindo â eualoucura".

O doputndo trabalhista, sr.Woodburn, apnrteou, por sua vez,Desejava saber «e "havia nlgumaveracidade na Insinuação feitapelo rádio de Berlim, quanto fiEscflssla; a qual, Begundo Impres-sfio corrente na Alemanha, — ee-Uria disposta a negociar umapas em separado com o Reich*'.

Essa Interpelação foi recebidaeom risadas pelo plenário. Não

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"'Houve prolongados aplausos.'-

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Idéa preconcebidaLondres, 15 (De Plerre Maillavd,

da Reuters) — Informações dlplo-mntlças de ótima fonte permitemInformar que Rudolf Hess velupara a Inglaterra com a Idéa pre-concebida de "reconciliarão" entrea Grã-Bretanha e a Alemanha.

Contrariamente a certas ver-soes, Hess não se Insurgiu contrao regime nazista nem contra a tu-tela de Hitler, mas se proclamou"um bom nnclonal-socinllsta",unicamente desejoso de trnbnlharem prol do restabelecimento dnpaz entre os dois países,

Teria, além disso, reconhecidoque os bombardeios dn RAF pro-vocavam na Alemanha Inquieta-ção profunda, mns apresentou atese de maneira a deixar perceberque so agisse em favor da paz,fal-o-la menos para evitar os hor-rores da guerra á Alemnnhn doque para Interromper o conflitocujos resultndos — na sua opinião— eerlam fatais pnra a Inglaterrae altamente nocivos para n civlli-zacão.

Evidentemente, se Hess velusondar a possihllidndo de in res-tubeleclmento do pnz, o fez no in-teresse da Alemanha e não no dnGrã-Bretanha. Que Hess tenha

vindo por livre e espontânea von- calmamente,tado como todns as reações alemãsdeixam perceber, ou que sua via-gem t*cja o resultado do planosmaquiavélicos de Hitler — numcaso ou no outro — o une é certoé quo testeinunhn dn parte deMflss ou do seus chefes inquieta-dos HÔbro a duração ilo futuro doconflito, constltue um elementoextremamente favorável â situn-ção Internacional,

Do outro lado, unia vez mnlsestá demonstrado que Hess ouque vários ehefes nazistas s<> llu-ilem quanto á possibilidade dc umcompromisso com a Grã-Breta-nha. Sobre esse ponto o próprioHess Jâ foi esclnrecldo de manei-ra positiva: ficará oquí como pri-slunelro de guerra e não como umlir-gocliidor Já n títivlo pessoal Jáem nome de seu governo.

As mais recentes apari-ções de Hess

calmamente, n convortur v » cs-crever... Sci'á uma eulsn muitoperigosa para o dr. üiclibels, opara seus outros co' -r---. se. nofim t\c tudo, herr I'-*- esllvçpmc-nifi sno dc espirito, i-vmo seiicredlln,.."

Aspectos da guerraAXIOMA

Pe fiH-Inlm enterrado no chto on nrre-mi-toiiilo com og clilfrcs para olirlr rural-nho nnn moitnn, noite n dentro, aem lu»,JtcFtre Leonardo BeBul» o rnslo ilua foi-licplrns. Esta» vollins rnliiijontim c pivô-ronnmoate feias (iram tnmlicm dcidüitis,Tinham anrrnrllilo nn ÜIIiIIh — a Itlblliiquo ele nem «leiiier podia ver — ou eo-BredoB miimTlHi080rj de umn plniitn es-trantin.

Knrejando aqui c oscnrvnnito ali, Sloa-tre Leonnrilo foi ter a uma clareira ondenntlsamcnte ae levantava a forco. Sinacm locar ila forca avistou nm c"iki o ao-hro ele, dearnnaado, porím ainda tintode anni-uc, um mnchmlo. Ficou pasmodo Têr cetca petrechoa liarliaros, 01trmtoa fieruIoH de elflliwiçfio, 'idotndosnovamente, como instrumentos ,\fí justlçii,man estimou te-los encontrado, porquepoude, assim, reconhecer n temi.

Tudo iptnnto sabia, i»ir ouvir dizer,era que n plantn tnlaterioaa de que tantose falava na Bíblia «'mente brotaria mulon fertüirnsBC o sangue de um condenado,

Ao p(í do cepo creada uma rafe. Mes-Ire Leonardo se pAs n examiná-la. Semcabeça — por lato mesmo llie imrecoulopo tão estranhamente parecida eom ohomem — as formas ila rnlt nsBemplhi.*vani*se, de resto, aoa braçoa, no tronco,so pescoço e áa pernas dc ttm corpo li.i*mano. Nâo tho foi, portanto, dffiell m-contnir para ela nm nome adeoundo. Clin*moti-a: Homtinrttlo.

Km seguida, gritando feito Arqulm-Mea,com todas as forcas de ieus pulinCea «lebode, aronlou ss bruxas parti lhes lasermonas e desapereceu. Havia descoberton mnndracorn.

Tempos dcpola. quando se pilhou reveuti*do pela arte genial de Goetbe nu indntnui-tiiria fascinante do MeflBtAfeies, Mi-streLeonardo fei dc ¦Monninctilo a sim iuve-paru vel criatura. Tio semelhante e dia-Irolicamente nua que, mui tas rezei, nejulgou excedido.

ilutati* muiandii, í o caso da bombamata Benanclonal que vom da caír nultrea Inglaterra. Ao incanio st- poderia apM*car a lenda dn mandrAgora, rotupIcUntacom um axlerna que o grande Goeth» pflann boca de Meftsto c que mais alguémtia de estar repetindo, perplexo, dc ulliosarregalados pnrn u mar:

— iVw fim-tlr contas, sáo na cciafiirtHromo noi oa tUemott

TBTBSiXO.

Londres, 1G (Reuters) — Umavez que n propaganda germânicaprocura, primeiro, fazer passar osr. Rudolf Hess como louco e, de-pois, apresentá-lo como tendo, des-dt- iilf-um tempo, decaído de Im-portancin, 6 interessante fornecera lista das mais recentes nparl-ções do sr. Hess em pdhllco comoum dos mais influentes "leaderes"nazistas:

"A 20 do ahrll o sr. Hess fezparte das comemorações do nnl-versárlo do sr. Hitler; em 1" domaio pronunciou uma alocuçãoaos operários da fábrica de aviões"Messerschmitt", em Augsburg.a eldade do onde êle fugiu, numavião daquela marca, em 10 docorrente; a 2 ou 3 do mesmo mezrecebia, em audiência, o ministroda Marinha da Espanha, alml-rante Salvador Merlno, na CaiaFarda,, em Mun,t*i'«i no dia 4 (oifotografado, a-mUdo' ió lado tio

t '$ -aja ¦ yffismtèwiw,, f>ú-:.i»>*»btilwÇ-t'> •té: í(u*tal vítima o.' -rir.; H*Ja datam d*origem"multo recento ou qvc,'déoutra parte, a sua popularidadeno Partido e através dá Alemã-r.ha era de tal monta quo haveriareceios de não ser êlo re'egado aum plano Inferior.

Para o ministro BevinHess viajou com o co-

nhecimento do Fuehrer

Irradiações da 6. 8. C.sobre o sensacional caso

Londres, IB (E. O. Whlte, daAssociated Press) — O ministrodo Trabalho, sr. Ernest Bevinentrando no debate geral, que es-tá temi como cenário a Grã Bre-tanhn. para se descobrir o moveiverdadeiro da fuga do sr. RudolfHess para esto pafs, declarou,hoje, ncreditnr que o leader na-zlsta vOou sábado ultimo para aEscócia "com pleno conheclmen-to do sr. Adolf Hitler."

"Na minha opinião — disse oministro Bevin — herr Hess éum homem cuja aproximaçãonincula a gente. E' um homemcom o qual eu nunca negocia-Ha". E mais adiante: "Nãoacredito que herr Hitler não sou-hesso que Hess vinha á Grã Bre-tanha. Durante anos o anos*, te-nho lidado com esses senhores to-talitários o comunistas e tenhovisto estratagemas desses aplica-dos muitas vezes... Mas possoafirmar que não serei enganadopor nenhum deles".

Prossegiilndu no seu discurso,que estava sendo proferido naCâmara do Comercio, o titular dapasta do Trabalho do GnuincteChurchill declarou, dlrlglydo-sediretamente aos homens do nep»»-cios ali reunidos: "Podereis com-pixM»ndcr meus sentimentos rela-tl vam ente a esse sr. Hess quandoou vos disser o seguinte: eto nn-dava u collglr dados, para colo-cíí-los no "Index", de todos osIciulcrs trabalhistas da Alemanhao de todos os social-democratasque ainda ali existiam para quan-do a oportunidade visse maníl-losa todos para os campos dc con-contração onde seriam mortos."

10 mnls ainda: "Ficarei multoadmirado st achardes uma cousadíficil de acreditar quo eleveio para ca afim de provocar asimpatia do povo britânico...Concordamos com os propagan-distas alemães de que Hess de-soja a pnz para o povo alemão.Concordamos quo ele está do pos-se de Informações secretas. Mascom quem ele se preocupa? Como povo inglês? Como o povo ale-mão? A resposta e multo fiu-ll..."

Porguntou ainda o sr. ErnestBevin se as Informações de quesorla possuidor o leader transfü-l-ii poderia acrescentar nlgumai-ousn ao que se sabe sobre nsbaixas sofridas, em tão grandenumero, pelos alemães nos Bal-eus, ao estado de Kiel e Uarnbur-go,- om conseqüência das bombasInglesas, ao destino do piloto ne-ren nazista Ptien e ao fim quetiveram outro de seus colegas...''Poderá ele saber mais sobre aAmerica que alguns dc sons co-logns que jamais estiveram noestrangeiro? t: outro lado deixoao vosso espirito este dilema aresolver: Hess velo para cá, vo-ando, porque estava preocupadocom a situação do povo alemãoou porque queria fazer simpatiasna Inglaterra? tjunl desses mo-ti vos foi o inspirador dc seu pas-so? fi estará são ou maluco, como dízem os seus corrclic!-1'rios?"

Antes de encerrai seu d..\so, o ministro d>ainda: "Herr Hess sabe multacousa a respeito do doutor Cloeb-bois e do outros colegas seus...

Londres, 15 (ReuterK) — Heirezes por dia a BBC, em seu sor-viljo do Informações raia a Eu-ropa, fornece todas hh noticiaspossíveis aos alemães sobre apermanência de Rudolf Hess oaInglaterra, frlznndo a significi-çao da atitude do cviv.lído doReich.

Hoje, na sua Irmdlaçnn da tar-de. Informou que o "sr. lleòsconversa, escreve e lê com todaa liberdade", Informação que de-vera causar o maior mui estar aosdirigentes de Berlim. Mas nfiii 6npenas em seu boletim de Infor-inações quo a BBC. sr- llmitn adnr notliius. as palectras em foa"estudío" são Igualmente irra-dladas para o Relch.

Km uma dessas palestras, dlr-séo locutor: — "Não devrruoa usarluvas com os nazistas, mna li"i-ta-los rudemente, E* iv ater qiieos próprios alemães saltem queHess com todas as vantagens quogozava no Relch preferiu dc'xu*seu pafs fugindo para n Inp'-!-terra. Nõs aqui" Jã sabíamos lulmuito quo os dirigentes dó Hei--hviviam uns c outros sem n menorsolidariedade. O que acohtíciicnm Hess não serve sen"" paraconfirmar o que dizemos. Não es-tamos de modo nenhum Inte-.-*-"'-sados nessas Intrigas intern***,mas nos sentlmoi reliws em ter;em nossas mãos o nosso InimlTonumero.-,.». .Isso não quer ^'¦v.nequ*/ no», dehfarétijoí* anfanav J'U-,-

;«jW,-íii*a'ni»1rtóor"»- Jntefl.^iiJtir»'

esforço «m prol da vitoria. He'-nconhece perfeitamente quais r*f\oios planos de Hitler. sabe cunl-averdadeira capacidade da Aleti''.!-nha, e, por bem snbe-lo, não ho»sllou em se constituir prlsíon"!-ro de guerra na Grã Bret."ii'ia,preferindo não permanecei' -iaAlemanha até o dia do ajusto decontas."

De outro lado. salienta a rc.pêr-cussão que essa evasão terá doapaíses neutros o nos territóriosocupados onde, ao que friza, "i ;v-da vez mnls so acentua o movi-monto hostil nos invasores."

ENTREGUE AO PRESI-DENTE DA TURQUIA

UMA MENSAGEMAMISTOSA DO

CHANCELERDO REICH í

Foi demorada a entrevis-ta de von Papen com o

sr. InonuAnkara, 11 de maio (Retarda-

do) — (A. P.) — O embaixadornlomão von Papen, entregou uma"mensagem amistosa" de Hltlornu presidente Ismet Inonu, durnn-}c uma entrevista que teve hojeá tarde com o chefe do governoturco. A's doz boras dn noite foidistribuído uni comunicado noaseguintes termos:

"O sr. Fran2 von Papen, em-baixo dor alemão, foi portador deuma mensagem amistosa de sau-daçtW-, do chefe do Estado alemãono presidente da Turquia, no serrecebido boje polo presldonte Is-met Inonu. o ministro do Exte-rior, sr. Sukru Paracoglu, estevepresente ft reunião.!'

A entrevista do sr. von Papencom o sr. Inonu teve Inicio áscinco boras da tarde, e prolqn-gou-se até á noite.

Angord, 15 (TJ, P.l — Infor»ma-se em círculos autorlsndos queo chanceller dn Alemanha Adolf.Hitler na carta que dirigiu aopresidente Ismet Inonu dá a en-tender que havia chegado o mo-mento dn Turquia agrupar-se ííapotências do Eixo na "Novo Or-rem Européia. "

Adianta-se também que Hitlerdeu segurancas a Inonu sobre aalntençc>s amistosas do Reich,mas fez observar que a ocupa-r.ão da Grocln o das Ilhas pelasforca? germânicas anulava o pn-derlo britânico no Oriente Proxl-mo. Simultaneamente insinuavaque era o momento oportunopara a Turquia ortcntar-se dentroda "Nova Ordem" projetada pelaAlemanha e apoiada pelas naçõesque aderiram ao pneto tríplice.

A mensagem ilo Hitler nãocontem qualquer proposta concre-ta, senão spgurnnças relativas nsqui figuravam na carta enviadapouco depois da visita do sr.Edrn o Angoi*iV.

Forte canhoneio ouvidode La Linea

Soir", escrevs: "v_irt__ horasl das negociações", fora ordena-1

I 2_2 r"~" __,.':_ __ '' i

Uadritlt 15 Utoutcrs) — Onteni(.'in Ln Linea, foi ouvido forte ca-

Trabalho dlsje | nhoneio vindo da dlrecSo do Mc-ditoraneo.

O conhqnelo durou cerra deE ajjora ele está aqui, sentadlnbo,' quinze minutos.

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CORRETO DA MANHÃ -- Sexta-feira, 16 dc Maio dè 1041

iartiiiia forcadaílá uma reiorma a empreen-

der no sctiliclo e com o objetivor.ão só dc assegurar o trabalhoagrvola, senão também de ga-rantir até mesmo a existência dapropriedade rural.

Muitos fatos reais apresentumentre nós aspectos sociais im-presiionantes (|ue reelstnam exa-me c atenção do listado, Jaé deplorável a ausência qua.secompleta de policia e justiça ca-pazes dc resolver pequenos ediários incidentes da vida rurale bem assim atenuar o rigor dosistema fiscal, Mas isto poucotale quando rbiisidcrr.iiios. porexemplo, o método dc partilhacausa inortis.

P.;-c método concorre para odespovoamenío e a destruição daunidade da famíliaentre numerosos herdeiros a propriedade rural.

É exato que a pequena propriedade, fundada em conse-íqtiênria da divisão do latifúndio,1constitue o verdadeiro processode estimular e aumentar a ri-queza pública nos meios rurais.Entre a divisão do latifúndio e aíndo'e da partilha causa mortisa diferença patenteia-se, porém,a cada passo.

Em regra, o que SC faz napartilha causa mortis, por meiode debates egoisticos, é a divisãomeramente ideal, não raro entremil e um herdeiros, da proprie-dade anteriormente determinadapara um so — da propriedade,em fim, destinada a .uma únicafamilia. representando uma or-ganização dc trabalho isolada,um aparclhameiuo de 'renda in-dividual, A partilha desse bem,na maioria dos casos, dispersa-o.

Ao passo que a divisão do la-tifiiiidio, realizada em face dumcritério científico, fortalece otodo pelo incentivo das partes, apartilha cansa mortis, jungidaao formalismo judiciário, alcan-ça o todo pela separação de seuspontos vitais, da mesma fôrmacomo um feixe de varas perde aresistência desde que o niultipli-quemos em outros feixes me-nores.

Tara melhor compreender aangústia desta situação, que aJustiça, aplicando a lei, costumacriar na generalidade dos inven-tários por morte, figuro um ca-so — em verdade não o figuro,

porque poderia relata-lo comsuas minúcias de nomes c lugaronde aconteceu.

O lavrador Perapiáo -- queassim designo para dar a estecomentário um tom de narrativa— localizou-se, digamos, no va-lc do rio Doei. Lutou a umlenipo contra pântanos, indios eanimais ofensivos. Abriu a cia-rei.'a. ergueu a barraca, plantou,colheu, vendeu. Fez daquilo, aocabo de muitos anos, uma pro-priedade. Morreu... Veiu a Jus-tiça, e. na forma da lei, impôsaos herdeiros a partilha forçada.

.\':;-a partilha há interessesde menores e há também o in-lerésse do fisco, a exigir avalia-ções, imposto causa mortis, qui-tação das dívidas do defunto

fracionandol-jo*" as_ três inexoráveis fazen-'das: a federal, a estadual, a mu-nicipal. O resultado é a destrui-

I ção da propriedade, quando nãová á praça para o pagamento deimpostos e custas. A partilha

I forçada, na melhor das hipóteses,| obriga os herdeiros a aniquila-

Ia. Cada qual tira dela o que -po-de e procura novo pouso. t. co-mum que os filhos repudiem ocônjuge vivo ou o iiiventariantee briguem entre si. Com a velhatenda de trabalho c subsistência,rúe a família. Se há filhos me-nores, estes, ao chegar á idadede entendimento, nada mais en-contraiu do que partes impreci-sas dum todo que se diluiu.

Aqui temos, pois, uma realida-de a considerar em nossas leisde previdência. Familia, pro-priedade e sucessão não repre-sentam problemas autônomos*,compõem um só problema, umasó questão social. Transportadaaos meios rurais, essa questãoagrava-se de maneira singular,donde se conclue que não bastaa assistência financeira paradesenvolver o trabalho agrícola,nem a assistência técnica paradar-lhe feição compreensiva,nem estímulos indiretos da auto-ridade pública para ligar o ho-mem á terra: cumpre tambémuma reforma de base, da qualresulte a lei como expressão darealidade, em vez de instrumeii-to das abstrações. Na lei queem tal rumo se orientasse a par-tiflia forçada seria quase umanacronismo.

O Fisco (* credor privilegiado,disse o vtoe-preuldcnte do Trlbu-nal de Apelação n um redator daA Noite o,ue u Interpelou.

E devedor lambem: paga quan-do quer...

Os médicos argentinos v.u. pres-tar homenagem no presidente duRoptlblíca, enviando ao Brasiluma embaixada especial,

U presidente brasileiro será ho-menageado em virtude dn suatécnica em assunto de -'receita*'.

# •Telegrama do Londres da A. P.t

"A monumental figura da .Tusti-

ça. com seus grandes braços Mber-tos e os olhos vendados, porma-neee de pé à frente do Tribunaldo Old Balley, destruído num dos

últimos ataques aéreos alemiescontra, esta capital".

Ê um símbolo: derrocam-se os

tribunais, mas a Justiça penna-nece firme. De olhos vendados e

surtia, porque é de bronze.• •

Segundo lnf.rnia um despachorecebido pela Agência l-Yano.osaIndependente, os subterrâneosconstruídos polo rei Salomão fo-

ram colocados a disposição dasautoridades de Jerusalém. Seismil pessoas poderão abrigar-senesses subterrâneos, que datam

de 3.000 anos atrás.E ainda haverá quem duvide da

sabedoria do rei Salomão?• •

Um feixe de bombas destruiuem Londres a sala de concertosdo Oueen's Hall,

E agora?É esperar os concertos da

sala, opina um londrino fleugniá-tico.

Cyrano & Cia.

OS SERVIÇOS DE FIXA-ÇÃO DE DUNAS

0 presidente da Republi-ca aprova uma exposiçãode motivos do ministro

da Fazenda

Costa REGO

DOt-NCA. NEHVOSAS — CLINICA DD REPOUSO

CASA DE SAUDE DA GÁVEAESTRADA UA ÜAV_A, 151 — fala., -J-M-0 r 47-2840

ülnrln» cm «narina •rpar-.-s, desde IH4UOUPavllhoe- ariurndoa — R-ngaln-ra — Tratamento» mudernoa— UellKlna» e-rermrir-a — Aaafateaeta medica tcru-i-eate.

NO PALÁCIO DOCATETE

0 presidente da República re-fcébeu em despacho, ontem, os mi-üistros da Marinha e da Guerra,é o diretor geral do Departamen-to de Imprensa e Propaganda.

'Recebeu em audiência, «m ho-ras diferentes, os InterventoresJosé Malcher e João Punaro Bley,respectivamente, no Pará e noEspirito Santo, e o sr. AlfredoNeves, Interventor Interino noEstado do Rio. Foi também re-ccbldo o sr. Heitor Gurgel, queagradeceu sua nomeação para ocargo de 1° contador da Justiçado Distrito Federal.

Depois do seu despacho, o ml-nistro da Guerra levou a pre-snnça do presidente da Repu-blica o general Mascarenhas deMorais, comandante da 7* RegiãoMilitar, que se encontra nesta ca-pitai de passagem.

O presidente da República apro-vou u seguinte exposição ile .mo-tivos do ministro da Fazenda;

'•E:;mo sr. presidente da Hepíl-blica. No processo incluso, aoqual em cumprimento de despa-cho anterior do v.excia fórumanexadas ns cópias úoa termosdo ajusto respectivos, o Minlsté-rio da Viação e Ob.-as Públicaspode autorização para que os ser-vlços de fixação do dunas nosEstados do Maranhão. Ceara, llloGrande do Norte, Sergipe e 1'iatii;os do melhoramentos do canal deS. José, nesse último Estado; eas obras de melhoramento doporto de Belmonte, no rio Jequi-tlnhonha, Estado da Bala, prós-sigam em sua execução pelosatuais Uircfelros, J. Adonlas deAraújo o Companhia ConstrutoraNacional, do acordo com os refe-ridos termos de ajuste.

Conformo so verifica das cópiasinclusas, os serviços de fixaçãode dunas em vários Estados e osde niellioramento dc um trechodo canal de S. José, no Estadodo Piauí, vêm sendo executadospor .1. Adonlas de Araújo, cmvirtude de ujustes celebrados, In-dependentemente de concorrência,em 26 de março e -21 de novem-bro de 1838; e as obras de mo-lhoromento do porto de Belmonte,no Estado da Baia, foram deIdêntico modo adjudicadas lí Com-pnnhla Construtora Nacional S.A„ mediante ajuste celebrado ati de junho de 1835.

Como se vê, há longo tempoque os menclonado-i serviços eobras vêm sendo executados peloscitados empreiteiros, o quo nãodeixa de ser estranhável, mesmoem relação aos trabalhos de fl-xação de dunas, os quais, de na-tureza a bem dizer permanente,deveriam ser adjudicados por for-ma a evitar a permanência Inde-fluida dos mesmos tarefolros semprova bastante das vantagens queJustifiquem eBsa exclusividade.

Em relação às obras de melho-ramento do porto de Belmonte, edo Canal de S. José, merece re- ]paro o fato de não haverem osrespectivos termos ds ajuste es-tabelecldo prazo para a sua con-clusão, não mencionando, também.o primeiro, o custo respectivo.

Dessa omissão, e da inexlstên-cia no processo de qualquer es-clareclmento sfjbre os motivos pe-los quais não foram ainda ultl-medas as referidas ohras, resultaa Impossibilidade do uma opiniãosegura quanto a conveniência deseu prosseguimento pelos mesmostarefolros a quem foram Inicial-mento confiadas.

Releva notar quo os trabalhosde melhoramentos do porto deBelmonte, embora sendo os maio-res e, consequentemente, os deexecução mais demorada, Incidemno mesmo reparo quanto ao re-tardnmento de «ua conclusão, devez que esta ficou prevista emmenor prago no próprio tfroio

, de ajuste quando, na cláusulaComissão de Defesa da | vn, estabeleceu:

f 3/Á. 6ANC0 DO COMMERCIO

N-r^-r^X^r^, *_£

d.po.itos 4>^y

JURY DE IMPRENSA

0 réo foi condenado a 9meses de prisão e multa

de tres contosO Jury de Imprensa, que lia

muito não se rounla; esteve, on-tem, om sessão, eorrondo os tra-lialhos sob a presidência do JuizErnesto Berg, da 16« Vara Crlmi-nal. Ateou na promotoria o ba-charel Oswaldo Soares de Mou-ra.

Compareceu ao Tribuna! > oacusado sr. Silvestre Teixeira,que devia responder pelo crime deinjuria contra o dr. Cello de Bar-ros. secretario geral da Confede-ração Brnsllelra do Desportes, cri-me esse perpetrado por melo deuma carta que publlcnra num dosjornais desta capital, na quall-dado de secretario da FederaçãoCiclistlca Brasileira.

O Conselho de sentença foi sor-teado, dele fazendo parto os srs.Fróes da Fonseca, diretor da Fa-ettldade de Medicina, Oliveira Ma-chado, engenheiro do Departa-monto de Aeronáutica Civil OdilonBarroso Nelson Etlenne, do Cole-glo Universitário do Ministério daEducação.

A acusação por parte do dr.Cello do Barros foi feita pelo ad-vogado Bernardo Dain e a doto-sa do río pei sr. Nello Rols.

Os debates foram prolongadosterminando os trabalhos depois (lequatro horas da tarde. O conse-lho condenou o querelado a no-ve mezes de prisão e multa de trescontos de reis.

O patrono do acusado requereunto Imediato o beneficio da sur-sis para o seu constituinte.

DR. BASToFdE ÁVILAclinica menicA

Coneultórlo : — Rua GonçalvesDias n. 5 — 2.» andar. — Res.;David Campista n. 18. — Tele-fone; 26-2748. (xxx)

HOMENAGEADO PELOSSEUS COLEGAS BRASI-LEIROS UM TISI0L0-

GO ARGENTINO

0 professor GumersindoSayago será recebido,hoje, membro honorárioda Sociedade Brasileira

de Tuberculose

É pouco provável íjue

Stalin se envolva em

alguma

¦» i»

NOVA TABELA DE PRE-ÇOS PARA OS GENE-

ROS DE PRIMEIRANECESSIDADE

O que resolveu, ontem, a

" Cláusula Vir a) Bi no próximo ano for res-rra-la

uma verba que permita a conclusão daa

DECRET0S-LEISAssinou o presidente da Repú-

blica decreto-lels abrindo, peloMinistério da Viação, o credito 1 ta das noticias divulgadas pelos

Economia NacionalAs providencias tomadas pelo

govêrnj- visando coibir a alta 10brl„ obrigam-ae' oa rintireltr-lros n nltl-exagerada dos preços dos gêneros ] mú-la. tlcni.ro do prazo de um ano a cen-de primeira necessidade, estão sur- tor du data .1. -««Innturn do presenteh„a„ na hj,-.ih., ^-1(n-^-d ajuste Inct.rrendo, em caso contriirio, unstindo os primeiros resultados. \^llm prcvlataB „0 ltcra c _a ,„„_,„

Os exploradores do povo, á vis-

especial de 4:4781800, para pagamento de diferença de venclmentos de um e„-te!e_raf!sta, e de45:273)400, pelo Ministério daEducação, pára pagamento dedesapropriações no morro de Can-tagalo.

Por outfo decreto-lei, íol-lte-rado, sem aumento de despesa, oorçamento do Ministério da Edu-cação, na parte referente á Es-cola Nacional de Música e A Fa-cuidado Nacional do Filosofia.

« ,

As declarações deherdeiros

O presidente da República assi-r.ou um decreto aprovando as Ins-truções para as declarações deherdeiros, assinadas pelo ministroda Guerra,

DR. LUIZ SODRÉDOENÇAS DOS INTESTINOS . IlECTO B ÂNUS

Chegou ao Rio o jornalis-ta Milo Thompson

'¦ -Procedente do Rio da Prata,chegou ontem ao Rio do Janeiro,passageiro do avião da Pan Ame-rlc.-in Airways, o Jornalista norto-americano -Milo Thompson, dlre-tor do Departamento Latino-Americano da Associated Press.

O sr. Thompson, que até hápouco ocupava o Importante car-go de correspondente da Associa-ted Press na Inglaterra, está vi-citando os paises da America La-tina, afim de conhecer pessoal-mente os jornans que recebemo serviço telcgraílco do seu de-partamento.

Depois de permanecer no Riode Janeiro durante uma semana,o Jornalista viajara para Belémdo Porá, Port of Spaln, Caracas,Barranqullla, Havana e Miami,completando aslm a volta aéreadas Américas.

A posse do novo ministrodo Supremo Tribunal

A posse do novo ministro doSupremo Tribunad, dr. OrozimboNonato da Silva, que foi nomeadona vaga do sr. Armando Alencar,está marcada para a próximasessão plena daquela Alta Corte,no dia 21 do corrente.**-•C.wkhmmU exttngua em 4» horasravogenio . ca,p. mais „b«i.de. PERFUMARIA "A GAKKAFAtíKANDE" rua Uruguayana. «6.

(iii)«-*?

O ministro do Brasilno Canadá

Ottawa, 15 (U. P.) — O minis-tro plenlpotenciárlo do Brasil, sr.João Alberto Lins do Barros, fezhoje A apresentarão de suas cre-denclals ao governador geral doCanadá, conde Achlons.

'úükn.as internas, esK DR. ERNESTO CARNEIROEstômago—Fígado—Intestine ^h^^i0- l'orto A-l««re/ 75•¦*•,

N l) 1 R I Q » Oandar. Diariamente de 2 ás 6 hs

Tels.: 22-881*2 _ .5-1101. (xxx)

Novo chefe do cerimonialdo Itamaratí

Por decreto assinado pelo pre-sidente da República na pasta dasRelações Exteriores, fui nomeadoo ministro Carlos Maxlmlano deFigueiredo para exercer as fun-çScs de chefe da Divisão do Ccrl-monlal du Departamento Diplo-mático e Conselho.

Por ou.ro decreto, foi dlspen-«ado das referida» funções o ml-nistro Cal» dn Melo Franco.

0 presidente da Republi-ca apresentou cumpri-

mentos ao ministrodo Paraguai

O presidente da República, peloseu ajudante de ordens capitão-tenente Isaac Cunha, apresentoucumprimentos ao ministro doParaguai, por motivo da passa-sem da data nacional para-guala.

Prof. Cláudio Goulart de AndradeDn Acnd. Nacional de Medicina

Crnecologla-Partoa-CIr-rirlaCono.: Ed. Porto Ali-ire, 8." -nd..

,,la, 618/620, Tal. J-1-õ'SZa, (m)

Um credito para a visitado chefe do Estado-Maior

da ArcadaKol assinado pelo presidente da

Repúblico um decreto-lei abrindo,pelo Ministério das Relações Ex-terior es, o credito especial de 200contos para atender Is despesasda, visita do chefe do EstadoÜVIaior da Armada e sua comitivaaoa Catados Unidos da America.

Novo cônsul norte-ame-ricano em São Paulo

Sito Paitío, 15 — Assumiu o con-sulado norte-americano nesta ca-pitai o sr. Cecil Cross, que subs-tituira o «r. Carol Forster, remo-vido para a África do Sul,_. » »»

Tem novo presidente oInstituto Nacional

do MateTendo sido nomeado conselhel-

ro comercial, o sr. Leopoldo UlnizMartins Júnior foi, conseqüente-ment-*, dispensado do cargo dopresidente do Instituto Nacionaldo Mate.

Para substitui-lo neste cargoíoi nomeado, por decreto do pre-sidente da República o sr. CarlosGomes de Oliveira.

Jornais, ja estão baixando o custode alguns artigos que. h_ poucosdles, estavam bem mais alto.

A par das providencias adotadas-seria ds toda conveniência que aComissão de Defesa da ^Economiadistribuísse um comunicado assi-nalãndo o local e. se possível, onúmero.de telefones, com ob quaisos interessados se pudessem co-municar, uma vez constatado umcaso de desobediência âs tabelas.

NOVA TABELA

A Comissão de Defesa da Eco-nomla, que funciona sob a presi-dencia do ministro Joaquim Eulli- jHo. ultimou importante medida re-1.acionada com o encarecimento davida neBta capital. Tendo já con-cluido o exame do assunto, a Co-missão fixou, ontem, a nova tabe-Ia de preços dos gênertiB de pri-melra necessidade, tabela quo pas-Barú a vigorar Imediatamente apôs4 sua publicação.

O PAO NAO SERÁ*AUMENTADO

A' vista do aumento do saco defarinha de trigo, de 52Í000 para66Í000. o que representa um au-mento do 3*000 por saco, os moa-getros do Distrito Federal endere-çaram um memorial á Comissão,propondo determinado aumento nopreço do pão. A majoração piei-teada pelos moagelros não obteveaprovação do referido órgão.* »»O sr. Diniz Júnior foi no-

meado conselheirocomercial

Por ato do presidente da Repú-blica. foi nomeado conselheiro co-mercial- o sr. Dlnlz Júnior, presi-dente do Instituto Nacional doMate- desde sua fundação. Nessafunção foi busca-lo o chefe da Na-ção pelos serviços que prestara aopaís e a economia nacional, porocasião do tratado comercial en-tre o Brasil e a Argentina, ha*pouco concluído.

Encerrou-se a semanado transito em RecifeRecife, 15 ("Correio da Ma-

nhã") — Foi encerrada a sema-na do transito, sendo premiadocom 600$000, que é o primeiropremio do concurso instituído, ofiscal de veículos Astralablo deMendonça, que conseguiu maioraproveitamento, melhor folha deserviços è exemplnr comporta-mento durante a primeira sema-na do transito,

LANÇADO À0 MAR 0"WASHINGTON"

Dados referentes ao novo"dreadnought" de guer-

ra norte-americanoFiladélfia, 15 (Reuters) — O

novo navio de guerra america-no, "Washington", de 35.000 to-neladas, irmão gêmeo do "North

Carolina", foi posto hoje em ser-viço com seis meses de antece-dencia da data prefixada.

O secretario da Marinha, sr.Frank Knox, e mais de 1.000 con-vidados especiais estiveram pre-sentes _ cerimônia.

O novo 'dreadnaught" possuenove canhões de 16 polegadas co-locados em três torres dianteiraso trèB outros situado» em tor-res a retaguarda. Será mano-bratlo por setenta e cinco oficiaise mala de 1.200 homens de tri-pulação.

Foi desenhado para desenvolvera velocidade de 27 nôs horários.Sua construção ficou completa noespaço de três anos, tendo eus-tado a soma de 70 roilhOts de dó-lares. . .

cláusula"*

Ora, esse ajuste, como já ficoudito, foi assinado em junho de1935, e, ao que se pode presumir,não houve falta de verba nos or-(lamentos subsequentes.

Os trabalhos, no entantil, estãoainda em andamento è a cargo dalmesma companhia que os emprêT-tou. . •'

Diante do exposto, aflgura-sedo toda conveniência que so pro-vldenclo no sentido de ser oassunto melhor examinado peloMinistério da Viação e Obras Pú-bllcas, afim de verificar a possi-W.ldade de serem ultimadas nocorrente ano, as obras de melho-ramento do porto de Belmonte edo canal de S. José, bem comoquanto à adoção do regime deconcorrências administrativas para a execução dos serviços de fl-xação de dunaB ora entregues ilmesma firma quo os empreltouem 1038.

Sem prejuízo das providências'lembradas, poder-se-á concederainda uma vez a autorização pe-dlda, para que não sofram inter-rupção os serviços e obras emapreço.

V.exela., porém, melhor apre-ciando a matéria, dignar-se-á deresolver como julgar acertado".

GARGANTA • NARIZ - OUVIDOSDr. ANTÔNIO LEÃO VELLOSO

Livre docente da Universidade.Chefe da Clinica da Pollcllnlcade Botafogo. — Rua Uruguaianan. 87 — Sala 42. — Das 14 às 10hora» — Tel.: 22-3279. (xxx)

< i »

Completamente restabe-lecido o presidente

RooseveltTVcaliirir/ton, 15 (H. T.) — O

presidente Roosevelt, completa-monte restabelecido da onfermida-de que o prendeu ao leito durantealguns dias, já reiniciou suas ati-vidades.

O secretário particular do pre-sidente, sr. Early, anunciou queê provável quo o sr. Rooseveltconceda amanhã sua habitual en-trovista á imprensa.

«.»Fixado o numero de des-pachantes da Alfândega

Assinou o presidente da Re-pdbllca um decreto fixando em250 o nílmero de despachantes daAlfândega do Rio de Janeiro.

4 I

Contribuições devidas aoInstituto dos Comer-

ciáriosO Ginásio Alberto, de São Pau-

Io, dirlglu-se ao ministro do Tra-balho solicitando isenção do paga-mento das contribuições anterio-ros a agosto do 1938, devida aoInstituto dos Comerci_rtos.

A' vista da informação presta-da por aquele Instituto quo escla-rece não ter o requerente prova-do situação financeira precária enão visar lucros, o ministro inde-feriu o pedido. » » «0 aumento dos serviços

da Caixa de AmortizaçãoO ministro da Fazenda, tendo

em vista o considerável aumentodos serviços da Caixa do Amor-tlzação, resolveu autorizar a an-teclpação por uma hora e pror-rogação por duas do expedienteda 1* Secção e do da Auditoria,pelo espaço do 30 dias fiteis, demodo a serem ultimados em tem-po próprio os cheques do paga-mento de Juros do apólices no-minatlvas correspondentes ao 1"semestre do 1941, êotes pela 1* So-cção e, pela Auditoria, a confe-rencia de listas do bancos e ca-sas comerciais relativas tambémao pagamento de juros dr mes-mo semestre.

De regresso de S. Paulo, ondeesteve como convidado especial do2° Congresso Nacional do Tuber-culose, chega, hoje, pelo primeiroavião da Vasp, o professor ,Gu-merslndo Sayago, catedratico depatologia e clinica de tuberculosee diretor do Instituto de Tisiolo-gla da Universidade de Cordoba.

Do aeroporto Santos Dumont, oprofessor Sayago so dirigirá dlre.tamente para Niterói, onde faráa conferência Inaugural do cursode tlslologla promovido pela Fa-cuidado Fluminense de Medicina.A' noite, em sessão especialmenteconvocada para âs 21 horas, oprofessor Sayago será homena-geado pelos seus colegas brasllei-ros, sendo empossado, pelo dr. Re.glnaldo Fernandes, membro hono-rarlo da Sociedade Brasileira deTuberculose, cabendo ao professorA. Mac-Dowell pronunciar o dis-curso de recepção.

A essa manifestação de apreçoquo os tislologos do Rio de Janei-ro decidiram prestar ao seu cole.ga argentino se associaram as dl-retorlas do Serviço Nacional doTuberculose e do Departamento deTuberculose da Secretaria Goraide Saudo e Assistência, a Facul-.dade Flun-tlnenso de Medicina, aSociedade <Je Medicina e Cirurgia,a Fundação Ataulpho dé Paiva(Liga Brasileira contra a Tuber-culose), a Pollcllnlca Geral do Riodo Janeiro, a Fedoração Brasi-lelra de Sociedades de Tuberculo-se, a cátedra de ÜBlologla da Es-cola de Medicina e Cirurgia, oCentro de Estudos de Tlslologlae o corpo medico do Hospital S.Sebastião.

Em nome dessas lnstltulçSes fa-larão os drs. C. Bastos Neto, Maz-zlnl Bueno, Arllndo de Assis, Ma-noel de Abreu, Ari Miranda, A.Iblaplna, Alberto Renzo e Ollm.pio Gomes.

Agradecendo, o professor Gu-merslndo sayago manifestará oseu pensamento sobre a grávida-de da difusão tuberculosa naAmerica Latina, Indicando quaesas medidas em que ainda podemosconfiar dadas as oecullarldadesque caratcrlsam a epldemlologiada tuberculose nos [paises sul-americanos.

4 l»

Pernambuco na Confe-rencia de Legislação

TributariaRecife, \õ ("Correio da Ma-

nhã" — Partirá de avião, para oRio, o prefeito Novaes Filho, quafará parte da representação doPernambuco na Conferência deLeglsiação Tributária.

SUPREMO TRIBU-NAL FEDERAL

Os feitos ontem julgadospela Primeira Tiurma

de ministro^Esteve ontem em sessão a Pri-

meira Turma do ministro do Supremo Tribunal Federal, sob ipresidência do sr. Laudo de Ca-margo. Foram julgados os se-guintes feitos:

Recursos extraordinários — Co-nheceram dos seguintes recursos:4.223, negando provimento; 4.454,dando provimento, assim como don. 4.592, respectivamente de SãoPaulo, Estado do Rio e Rio Gran-de do Sul. Não conheceram don. 3.371, da Bala, julgando-se adesistência no n. 3.421, do Es-tado do Rio. Nâo conheceramainda dos ns. 3.989, da Paraíbae 4.049, de Pernambuco. Foi adia-do o julgamento do n. 3.890, dePernambuco e negaram provi-mento ao n. 4.069, do EspiritoSanto.

Agravos — Deram provimentoao n. 9.72a, do São Paulo, emquo era agravante a Fazenda Na-cional ti agravados Barros Vi-menta & Comp, e negaram aon. 9.802, do São Paulo, em queei-a agravada Adiar Quartln Al-vosa Galvão.

Entre cônjuges — No Estadoda Paraíba, comarca do Itabaia-na, foi intentada uma ação exe-cutiva contra Clidinou José daSilva, sendo autor o advogadoLuiz Rodrigues Viana, cesBlona-rio do duas promlssarios do va-lor de quatro contos cada uma.A esposa de Clldineu entrou comembargos, afirmando que tal dl-vida era fantástica, simulada, eque o marido, depois que ela ln-tentara contra o mesmo desqultejudicial, estava no propósito deprejudicar os bena do casal. Veloo marido e declarou que, com es-to o outros empréstimos, é queconseguira construir umas casosque possuía,. O juiz Julgou lmprocedente." os embargos e o Trlbunal do ICstado confirmou a sen-tonta.

A esposa porem, recorreu eoc-rraordlnariamente par» o Supre-mo Tribunal, que não conheceudo recurso Interposto.

guerraiondre-, 15 (Reuters) ¦— O "TI.

mos", em editorial sobre a poli-tica soviética, escreve o seguinte:

"A noticia de que Stalin decl-dlra emergir do sua obscurldadeoficial, como secretario geral dopartido e assumir o lugar de pre-sidente dn Conselho de Comlssa-rios do Povo, despertou multo ln-teresse dando lugar também a umgrande numero de especulações emtorno do assunto cm diversos lu-gares.

Nenhum comentário foi feito ouparece que venha a ser feito emMoscou, Se Isso ê um prelúdio deum possível encontro entre os dl-tadores do faxlsmo e do bolelie-vismo, parece improvável que mu-de ou lntroduza qualquer modlfl-cação na política exterior ultra-cautelosa do governo soviético.

Os últimos passos que foramdados pelo governo russo* a soll-citação de retirada de Moscou dosministros da Iugoslávia, da No-ruega e da Bélgica e a decisão derestabelecer as relaçües diploma-tlcas com o Iraque — não cons-tltuem motivos que Indiquem qual-quer desejo de uma atitude maisforte ou Independente. Grande co-mo ê a ancldade que o Kremlimdeve ter sentido com relação &situação internacional, a pre-ocupação publicamente admitidado governo soviético nos últimos'meses tem sido concentrada nocampo da produção. O aumento,do tempo dc serviço no ano pas-sado para uma semana de seisdias de oito horas, fracassou noobjetivo de proporcionar um esti-mulo suficiente á. maquina indus-trlal.

A conferência do Partido emfevereiro foi devotada em grandeparte & denunclação dos Comlssa-rios responsáveis por diversas ra-mlflcaçoes da produção, Incluindoa de fornecimentos militares e asindustrias química e elétrica, efoi seguida dc um exipurgo emque foram demitidos vários dosofensores e repreendidos outrosA ascenção do sr. Stalin ao su-premo comando poderá multo bemter sido delineada para promoverum maior Incremento na marchada produção.

Em qualquer caso, não restaduvida de que Stalin é um realls-ta que compreende perfeitamenteque o política exterior eo pfideser baseada num poder efetivo eque o poder efetivo no mundocontemporâneo significa uma ca-ipacldade industrial altamente or-ganlsada e desenvolvida.

A guerra finlandesa foi uma de-monstração prematura da fraque-sa russa que ns autoridades, des-do ontão, se têm esforçado em re-parar. Stalin. que por vinte anostem sido um observador tolerávele ao mesmo tempo frio da políticaInternacional, não parece deposl-tar multa confiança nos tratados— multo menos naqueles que ago-ra unem sou pais aos vislnhosorientais e ocidentais.

Entretanto, é multo menos pro-vavel que Stalin se meta em ai-guma aventura que coloque osrecursos soviéticos em cheque.Sua política consistirá em cons-trulr o poderio industrial e, por-tanto, militar da Rússia e esperaque nenhuma potência vlsinha se-Ja levada, por ambição ou deses-pero. a ImpOr sobre seus ombrosdesagradável Interrupção do pro-ceeso".

0 MONUMENTO DOSTRABALHADORES AO

PRESIDENTE DAREPUBLICA

Um exclarecimento daComissão Executiva

Comunlcam-nos:"A Comissão Executiva do mo-

nume» to dos trabalhadores naclo-nais ao presidento V_4'gas comu-nica quo são as organlsaçOeB si-dleals as únicas entidades auto-rlzudas a promovar a arrecadaçãode qualquer contribuição para àconBtrução do referido monumen-to. Tornando publico, desta íorma,que não existe nenhuma comissãoincumbida de angariar, paraaque.'o fim, quer em domicilio oujtmto ao comercio e a. industria,Importâncias a favor daquele em-precncliniento dos trabalhadoresnacionais, esclarece que os ele-mentos que se apresentarem so-licitando Importâncias . para oInencionado monumento devem «er

encaminhados ás autoridades pollclals". < . » ;—: .Creado, no quadro de ma-quinistas da Armada, o

posto de capitão decorveta

O presidente da República assi-nou um decreto creando, no Qua-dro de maqutnlstas da Armada, oposto de capitão de corveta, como efetivo de um, como ultimo graude acesso para os atuais capitãestenentes que o compõem. A vagade capitão de corveta maquinlstaserá preenchida por merecimento,de acordo com o regulamento depromoções pelo. capitão. tenentemaqulsta que tenha:, oito anos deinterstício no posto do capitão te-nente, trás anos de embarque eaptidão física para o exercido dasfunções do posto superior.

O prazo de permanência noponto de capitão de corveta dodito Quadro, será previsto na ali-nea e, Item II do art. 6o do De-creto-lel n. 2.173, do 6 de maiode 1940,

DE SÃO PAULO

Rússia e Extremo OrienteO. DE CARVALHO E SOUZA

O ALCODÍO

DÔR? EUMIGRANENVELOPES DE

2 COMPRIMIDOS(.-txx)

* I »

Um abrigo para aliena-dos em Alagoas

Recife, 15 ("Correio da Ma-nhã") — Informam de Maceióque o governo de Alagoas vaiconstruir um novo abrigo paraalienados, aendo ainda desejo dointerventor construir uma peni-tonciárla modelo.

CONSTRUÇÃO DE FOR-TIFICAÇÕES EM CABO

VERDE E AÇORES

Washington ignora adecisão.

TVoiftlnoton, 15 (Reuters) — Osecretário de Estado, sr. CordellHull, interrogado pelos Jornalistasa respeito de algumas Informaçõesdivulgadas pela imprensa e asquais diziam que o governo dePortugal havia ordenado a cons-trução do íortificações nas Ilhasde Cabo Verde e Açores o sobrequal seria o ponto d» vista do go-verno americano a este respeito,declarou simplesmente que o De-partamento a seu cargo não pos-suia nenhuma confirmação oficialdesse fato,

. »¦»

Dois touros em proezasnas ruas de BarcelonaAfodrt., 15 (Reuters) — Várias

pessoas ficaram, ligeiramente feri-das em Barcelona quando doistouros, pertencentes ao rebanhode Domingo Ortegas, fugiram eatacaram a multidão, na ocasiãoem quo eram levados pelas ruas.Um guarda-eivll abateu a tirosum dos animais.

» , f

Mercadorias das Ameri-cas para a InglaterraWashington, 15 (U.P.) — Si-

multaneamente com a notícia deque a Intendêncla do Exércitoresolvera acelerar as compras de"corbed beef" em diversos paísesda América do Sul, foi reveladoque o governo está estudando umplano, tendente a empregar osportos norte-amoi-lcanos comopontos de exportação''do todas aemercadorias adquiridas nos mer-cados latino-americanos para oabastecimento da Grã-Bretanha.

AS INSPEÇÕES NASC0LETORIAS

FEDERAIS

Não foram ainda apro-vadas as instruções

Por decreto-lei de outubro doano findo foram atribuídos aosrespectivos fiscais do imposto deconsumo, nos Estados, os encar-gos cometidos aos Inspetores deCoietoria e Mesas de Rendas nãoAlfandegadas.

Por não terem sido ainda apro-vadas as respectivas Instruções,recomendou o diretor das RendasInternas que aa inspeções nase-atorios federais devem continuara ser procedidas de conformiâa-de com ae normas traçadas naconsolidação das instruções parao aerrioo eriado pelo decreto-kla. M.yo, d.e abtU 4» i«.i* _«_

Blo Paulo,'8 de maio de 1941.— No memorial dirigido ao dlre-tor da Carteira de Crédito Agri-cola do Banco do Brasil, a Socie-dade Rural Brasileira e a Uniãodos Lavradores de Algodão fazemcríticas severos as firmas estran-gelras, proprietárias de grandenúmero de maquinas de beneff-cio em nosso Estado. Acusam-nasde forçar a baixa para açambar-carem a nossa produção por pre-ços irrisórios e collocarem-na emseguida a preços remuneradoresnos mercados internacionais ondeela se acha cotada por quase odobro. A acusação de um modo*geral é certa e todos os anos talfato aqui se repete com a mes-ma regularidade das estaçõesagrícolas e as mesmas queixasdos produtores,' que sempre ven-dem a sua mercadoria na baixa...Na realidade o nosso produtor,como alega o memorial, trabalhapara essas firmas, as quais reali-zam os benefícios que, legitima-mente, deveriam caber & economianacional.

Semelhante situação resulta dafalta de resistência financeira donosso agricultor, que sô com dl-ficuldade consegue os recursosnecessários para fazer a sca piau»tação, mediante empréstimos quecontrai no comércio local, saques,em bancos ou mesmo em agiotase se vê obrigado, em virtude doscompromissos assumidos, a 'soltara sua produção, assim que delapodo dispor, pela primeira ofertaquo lhe é feita. É esse um malcrônico da nossa agricultura e quesõ podoria ser sanado medianteuma política ampla de créditoagrícola à qual a incipiente orlen-tação do Banco do Brasil, comtodas as medidas acauteladorasdos seus interesses, ainda estilonge de corresponder. Mesmo anova determinação do Banco doBrasil de adeantar 86$000 por ar-roba de algodão em rama, emnada ajuda ao agricultor pois este,dispondo apenas' do produto emcaroço, não pode aproveitar-sedas vantagens oferecidas peloBanco. Favorecem elas exclusiva-mente aos Intermediários quêcompram do produtor o algodãoem caroço, boneflam-no e vãorehaver do Banco do Brasil asImportâncias empregadas na suacompra; atividade especulativaque se vê assim financiada.

Poder-se-la argumentar que, fa-cintando a compra do produto, narealidade o Banco do Brasil fa-vorece a sua alta e pois, em ul-tima análise, vem beneficiar olavrador. _ a argumentação lm-pllcitamente aceita pelas associa-ções de classe, as qíiais, para re-solver as dificuldades atuais doalgodão, que se acha cotado a405000 —praticamente o seu pre-ço de custo — pleltleam tão so-mente o aumento do flnanclamen-to de 361000 para 46|000. Justi-ficam essa sua pretensão na altaque consideram fatal em virtudede estar êle cotado a mais de60$000 nos Estados Unidos e porpreço ainda multo maior em Li-vorpool. Se considerarmos porémque entre ob anos de 1934 e 1938o aumento da produção do algo-dão sobre o aumento correspon-dente do consumo foi de 43 %(sendo que naquela ocasião estejá era multo inferior, a produção)e que este ano, calcula-se, have-rá no mundo uma sobra de 22milhões de fardos, verifica-se quesão demasiado otimistas as con-clusões relativas ã alta do algo-dão. O seu preço elevado no mer-cado de Llverpool se explica pelacarência daquele produto devidaás dificuldades de transporte enos Estados Unidos por bo tra-tar de um mercado protegido efechado, limitado ás necessidadesdo. consumo local que empregaexclusivamente o algodão norte-americano. Não se pode, portan-to, falar em alta, que nenhumfato no momento atual pareceJustificar, nem é convenientemanter-se uni otimismo falso, oqual consiste em não se quererencarar a realidade.

O problema brasileiro no mo-mento 6 outro. Não pode residirem planos de valorizações sim-pllstaa que nunca aproveitam aosque justamente se visa beneficiar,mas em organizar-se a nossa pro-dução de maneira que sejamoscapazes nõs mesmos de colocá-larealizando proventos hoje auferi-dos pelos estrangeihos, e em pro-curar-se aumentar as posslbilida-des do consumo interno. Devemosem primeiro lugar estimular aprodução de gêneros agrícolascujo consumo eBtá assegurado eque são todos aqueles que visama satisfação das necessidades prl-ciordlalB do nosso povo, cujo pre-ço so eleva de dia a dia; e assim,estimulando no-interior novas ati-vidades remuneradoras, criar no-vos mercados para a nossa indús-tria, a qual por sua vez absor-verá maior quantidade de produ-tos agrícolas.

É no sentido de darmos umasolução concreta aos nossos pro-blemas que precisamos agir e não,como jogadores, lançando mãode todos os recursos, t espera dequ* um acaso telli venha tim-diasoluciona, todas as nossa* dlfíl-plÜdAfltis*'*-,. SJ- Pw .""""' ¦ .

Beis/, abril dc 1941.Particular importância atribuem

presentemente os dois campos be-Ugerantra ás relações russo-japo-nesas. Afirmo, a Imprensa doEixo que o pacto de Moscou ê aconclusão lógica das entrevistasque em Roma e Berlim teve osr. Matsuoka: para poder cum-prlr os compromissos derivantesda assinatura do pacto tríplice,Impunha-se ao Império do BoiLevante garantir a sua situaçãoem face da Rússia, ficando agoralivre de exercer a sua política edesenvolver o seu espaço vital.Para a Imprensa britânica o pacto6 "Inofensivo", pois não contémcláusula alguma que ponha tèr-mo ao auxilio que* Moscou vemprestando à China nacionalista,não perdendo Londres as esperan-ças de uma aproximação com oKremlin. A verdade é, porém,que ao assinar o acordo russo-japonês visaram ambos os uovêr-nos a aquisição de vantagens quesô com o tempo nos serão revê-ladas de fôrma mais concreta

A Interminável guerra contra aChina constitue a preocupaçãoprimordial do dois signatários dopacto, notadamente do Japão,obrigado a dispersar suas forçasem várias frentes, num momen-to em que as inevitáveis reper-cussões da guerra européia noExtremo Oriente o obrigam á vol-tar sua* vistas para os mares dosul; obtenção de bases militaresna Indochina, solução do conflitoIndochlno-tallandês em proveitodo Talland, pressão sobre as ln-dios neerlandesos para intenslfl-car o desenvolvimento dos Inte-rêsses comerciais nlpõnlcos comaquela colônia holandesa," sãoproblemas de importância eapl-tal para o .Império do Mlkado.

De outro lado, duas ameaçaspairam áôbre a política asiáticado Moscou: a possibilidade de umavitória de Tchang-kat-shek, coma rccM-stltuição de um governocentral abrangendo 450 milhõesde almas, ou uma eventual vltô-fia nipônlca. Para fazer face aosdois perigos serve-se Btaline desua política, de duplicidade, àqual ainda obedeceu o Kremlinao assinar o recente pacto russo-japonês.

Segundo os chefes moscovitas,a vitória Incondicional de Tcbang-kal-shek seria ainda mais desas-trosa para a U.R.S.S. do que opróprio triunfo nípõnlco. Recean-do os progressos das tropas na-clonallstas chlnezas, e especial-mente a possibilidade de um en-tendimento entre estas e Tokio,conforme provirá a imprensa nl-pônica, que se referira ft eventua-lidade da assinatura de um pactoanti-komlntern pelos dois govêr-nos, ordenara Btaline aos exerci-tos comunistas que se revoltas-sem contra Tehang-kal-shek e,em vez de se dirigirem contra asforças japonesas, fossem incorpo-rar-se às províncias comunistaschinesas que, Já hâ meses, se de-clararam independentes, sob a dl-reçâo do general comunista chi-nês Ma-tsé-Doum. Imposta foi,outrossim, a intensificação da or-ganização do bloco das provínciascomunistas próximas do Turkes-tão e da Mongólia, agrupandomais'de 100 milhões de chineses.

Inquieto pela atitude comunista,que o obriga á desviar uma partade auas forças para a fiscalizaçãode seus aliados, busca o generalís-slnio da China nacionalista des-fazer os receios qne nutre Mos-cou em vista do auxilio que desde1940 lhe vêm prestando a GrãBretanha e os Estados Unidos,declarando que "não tem Inten-ção de hipotecar o seu futuro afavor de russos, ingleses ou ame-rlcanos".

Não desconhece Tokio a situa-

ção embaraçosa de Moscou, tendajulgado azado o momento de em-proender tentativas com o Krem-lln, capazes de facilitar a suaação no Extremo Oriente e fa-zer reviver, ao mesmo tempo, oacordo secreto russo-Japonês ne-goclado em 1915 e 1916, pelo ba-rão Motomo e Iswolsky, que vi-sava estabelecer a distribuição daszonas de influência de anibos ospaíses po Extremo Oriente.'

A ordem nova proclamadapelo .Eixo oferece a Tokio ape-nas um interesse longínquo.Nem é possível avaliar exata-mente como poderá o Impériodo Sol Levanto, com seus hábi-tos e tradições peculiares, fa-zer parte da nova família européia. >Desconhecido lhe é o espaço vitalque lhe será atribuído, e que de-verá conquistar, de certo, pelassuas próprias forcas, pois pãopoderão seus aliados sustenta-lonuma luta eventual contra oNovo Mundo.

A agitação diplomática nlpónl-ca foi provocada, de fato, pelaatitude dos Estados Unidos, oujaparticipação no conflito europeuTokio teme a cada momento. Taleventualidade arrastã-ló-ia ft lu-ta, ao lado dae- nações do Eixo,de acordo com o que determinao pacto tríplice, fazendo-se mister,em tal caso, certificar-s* o go-vêrno nípõnlco da neutralidadesoviética.

Quanto a Moscou, garante-lheo pacto russo-nlpônlco a conser-vação de suas posições no Extré-mo Oriente, podendo assim voltarsuas vistas para a Europa, ondea situação vai evolvendo de fôr-ma favorável aos projetos bolche-vistas, que aguardam o momentomais oportuno para a sua reali-zação, Como no tempo do Czares,nunca foi a Rússia soviética fe-Uz nas suas empresas no Extre-mo Oriente, pelo que o entendi-mento oom Tokio lhe é altamontevantajoso. Além da dificuldadeque apresenta uma guerra efé-tuada longe das bases de reabae-teclmento, podendo dispor de uma .única via férrea, há para oKremlin outra preocupação cens-tante. Para poder viver tranqüilo,suprimiu o regime comunista todasuperioridade, exercendo sua vlgl-lãncla notadamente entre os mill-tares. Eliminados são, regular-mente, todos aqueles cuja autorl-dade sobre a tropa possa fazersombra ft de Stallne. Facll é, deMoscou, atingir aqueles que co-mandam na Europa; mais difícilé porém a tarefa com relaçãoaqueles que comandam um exér-cito quo opera em terras longfn-quas, onde adquirem os chefesuma relativa independência. As-sim, o prestigio que entre a tro-pa gozava o general Blucher cons-tltue a chave do mistério d6 seudesaparecimento.

Por enquanto está a Asla em-penhada numa espécie de guerracivil continental que a paralisaperante uma guerra lnter-conti-nental em gestação. Rússia e Ja-pão têm, por enquanto, o maiorinteresse em permanecer alheiosao conflito, razão que os levou aoacordo que acabam de assinar, equo constitue, sem dúvida, um pa-radoxo mais entre os muitos aque assistimos na guerra ho-dlema. A recente declaração deMoscou afirmando que, nãoobstante a conclusão do pactorusso-Japonês, "continuara a pres-tar ft China nacionalista o seuconstante auxilio", comprova aln-da o caráter paradoxal daqueleacordo. Poderá a duplicidade deBtaline parecer desconcertante*para os espíritos lógicos. Entre-tanto, ja diria Herzen: "Na Rús-sia, dois e- dois Igualam quasesempre a cinco, algumas vezes atrês, porém jamais a quatro."

NOTAS HISTÓRICAS

OS PRIMEIROSDIPLOMATAS

O príncipe d. Pedro nomeouagentes diplomáticos antes do 7do Setembro — proclamação for-mal da Independência.

Poderíamos chamá-los de pré-representantes do Brasil. São, naverdade, os primeiros; alguns de-les, trabalhando quase prematu-ramente junto às chancelarias es-trangelras em prol do reconheci-mento da Independência, desem-penharam papel merecedor danossa gratidão.

Talvez nunca permitam os fer-rolhos da diplomacia que lhes pos-samos avaliar devidamente o mô-rito. Urge, porém, salvá-los doolvido.

Que ao menos os nomes sejamtrazidos ao conhecimento público,em lista tão completa quanto pos-sivel:

Argentina — Antônio ManuelCorreia da Câmara, nomeado, a 31de mato de 1822, com o titulo deAgente Comorcial e Político; Aus-tria — Antônio Teles da Silva Ca-minha, nomeado a 6 de abril de1S23, como Enviado Extraordlnà-rio e Ministro Plenlpotenciárloem missão especial (conhecidopelo título de marquês de Rezen-de); Estados Unidos — SilvestrePinheiro Ferreira, nomeado a 27de setembro de 1820, como En-viado Extraordinário e MinistroPlenlpotenciárlo, porém, não to-mando posse; Camilo Martins La-ge, nomeada a 12 de abril de 1821,oom o mesmo título; França —Manuel Rodrigues Gamelro Pes-soa, nomeado a 12 de agosto de1822, como Encarregado de Ne-góclos (conhecido pelo titulo devisconde de Itabalana); Grã Bre-tanha — Fellsberto CaldeiraBrant Pontes, nomeado a 12 deagosto de 1822, como Encarregadode Negócios (conhecido pelo titu-lo de marquês de Barbacena).

Deixamos de mencionar a Ale-manha e a Itália porque, na épo-ca, ainda não tinham obtido uni-dade política.

Quanto às demais nações, sóposteriormente receberam a visitado nosso primeiro representantediplomático — em certos casos,há poucos anos — conforme adiscriminação, por ordem alfabé-tica:

Bégica, 1834; Bolívia, 1831; Chi-le, 1826; China, 1879; Colômbia,1826; Costa Rica, 1906; Cuba,1906; Dinamarca, 1828; Duas Si-dllas, 1826; Equador, 1844; Egito,1910; Grécia, 1911; Guatemala,1906; Espanha, 1835; Holanda,1826; Honduras, 1906; Japão,1897; México, 1830; Nicarágua,1906; Panamá, 1906; Paraguai,1824; Portugal, 1825 (não recebi-do); Rússia, 1824; Salvador, 1006;Santa Sé, 1824; Suécia e Noruo-ga, 1830; Suíça, 1857; Turquia,1911; Uruguai, 1831; yenezue-

DR. TIGRE DE OLIVEIRAGlnecolocfa — Vis» .rl-ârla».

Consultório: Uruguaiana, 104. —Telefone: 28-4316 • 2 fts 4. (xxx).«»»

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DomimoeAtmadot

Dlu nteliDomingos

INTERIOR(500

1400tsoo

Ua ara. anlnantti deterlo proTiaen-dar para reforma d, anaa lutnitariai recepeío dot atiro». Cinco dia, apóao Tenclmento. a tntmtara não renova-da aeri anipenta.

MANOHL LUIZ GONÇALVESThomn.ln» —• Paraná

Delxon da aer noaw Menta.

VICTOR DB SOUBA PINTOSta. Rita de Snpncahr

Delion de tar ootte atenta.

JOSB' GALDINO DE CASTROSta. Hnrla de Haaaanhy

Oolxon dt ucr oomo attmte.

ALEXANURK) BERNARDESFILHO

nflo 0 agente aiitorhudo defltt Jornal, aldtudo talldot ea redbot paeiadoe Por ala

SERVIÇO TBLEGRAF1COO teirlco teletratleo do 'Correio Oa

Manbl" o fornecido pelaa «íaUlnteaavandaat

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NOTA DA REDAÇÃOOa eomtntarloa edltorlala deata Sorotil,

sobra aaanntot hiternacíonali, oomo dareato eobre ontroa qnaleqner aanntot.•to íe retpontabU14a_e «• ¦«¦ ílrCw,

IH. radia Filio.

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 16 de Maio de 1ÍÍ41

AS COMEMORAÇÕES DO CINCOEN-TENARIO DA "RERUM NOVARUM"

0 solene "Te Deum" na Candelária e as outras cerimônias realizadas\tMSSÊ_W^_'WlÈÈV> '•'"; '•'¦• *>"-*9$HIM IMÉfe'; •' '*lv,l :;,W_m_W_m& ¦»•/ >>**•

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Aspecto da Inauguração do retrato de Leão xm na sala do Conselho Nacional do TTabalhoComemorando o cinqüentenário

Ba.enclcllca "Rerum Novarum",denominada a carta magna dotrabalho, (oram, ontem, efetuadasBesta capital diversas solenidad.es,em ambiento de entusiasmo, revê-lando exata compreensão do valorexcepcional daquele documentopontifício.

•' D o elemento oficial do Brasil¦Associou-se ãs solenldades e come-moraçôes, emprestando-lhes assimo caráter nacional e cívico.

P "TE-DÉUM" NO TEMPLO DACANDELÁRIA

Comemorando o Importante efe-tnérlde, a Arquidiocese do Rio deJaneiro fez celebrar solene "TeDeum" na Candelária.

A assistência era numeroslssl-ma, enchendo completamente avasta nave.

¦ Viam-se entre os presentes oministro Waldemar Falcão titulardo Trabalho; general FranciscoJosé Flhto, chefe da Casa Militarda Presidência da República epresidente da União Católica dosMilitares, representantes dos ml-nistros da Justiça, Educação, Via-ção, Aeronáutica, Fazenda, Agrl-cultura Guerra e Marinha; sr.Luiz Augusto de Rego Monteiro,diretor do Departamento Nacionaldo Trabalho, sr. Alceu AmorosoUma, presidente da Ação Catôii-ca Brasileira; çel. Odllio Denys,comandante da Policia Militar doDistrito Federal, representaçõesde todos os sindicatos de empre-gados e das associações católicas

< «Jo Rio de Janeiro. . .i Pouco antes das 10 horas, che-

grava ao augusto templo o car-deai d. Sebastião Leme, acompa-Ditado de sua cflrte cardlnallcla,sendo recebido pelos cónegos doCabido Metropolitano e dirigindo-tse logo á capela do SS. Sacra-mento, onde fez a sua primeiraoração e de onde, em seguida, seencaminhou para a capela-mór,entre alas de sacerdotes do clero.regular e secular, de membros daInslgne Colegiada de São: Pedro; ede seminaristas, atê ocupar otrono erguido á esquerda do ai-tar-mfir.

Foi, então, iniciado o solene"Te-Deum" oficiado pelo conegoAntônio Pinto, vigário do EngenhoNovo. A oração congratulatorlafoi feita, do púlpito, pelo oradorsacro, mons. Benedicto Marinho,que, no fim, leu a concessão dadapelo cardlal de duzentos dias deindulgência âs pessoas presentese todas que participaram das co-memorações do cinqüentenário daenclcllca "Rerum Novarum".

O "Te-Deum" terminou com a"benção '-> S. S. Sacramento exe-eutando a orquestra, do coro, olilno Nacional.,

A ORACAO CONGRATU-LATÕKIA

Dando principio ao ato, monse-nhor. Benedito Marinho pronun-ciou a oração congratulatorla, emque poz em evidência o elevadoalcance da enclcllca "Rerum No-varum".

O orador salientou o modo comose resolveu, no Brasil, a angustio-sa questão social, substituindo aluta de. classe pela a harmonia eã colaboração entro as forças docapital e do Trabalho.

A legislação trabalhista brasi-lelra, disse, é formada nos prlncl-pios do cristianismo social, con-substanciados na enclcllca de' Leão XIII.

Apôs a oração de monsenhorBenedito Marinho, cantou-se osolene "Te-Deum, com a asslstèn-cia do cardlal arcebispo, d. Sebas-tlão Leme, de d. Benedito Alvesde Souza, bispo do Orlga, de d.Hugo Bressano, bispo de Guaxu-pé, do cablno metropolltanao.

Durante o oficio religioso, fez-sobuvlr o corpo coral da IrmandadeNossa Senhora da Candelária.'"A REPRESENTAÇÃO DO PRE-

SIDENTE DA REPÚBLICA

O presidente da República fez-tse representar pelo general Fran-cisco José Pinto, chefe da suacana militar, no "Te-Deum" rea-íizado na Igreja da Candelária,' oficiado pelo cardeal d. SebastiãoLeme, em comemoração do cin-quentenarlo da enclcllca "RerumNovarum".

O RETRATO DE LEÃO XIII NOCONSELHO NACIONAL DO

TRABALHO

Reallsou-se, ontem, no Conse-lho Nacional do Trabalho uma ses-so solene, para Inauguração do re-trato do papa Leão XIII, em co-,

memdraçSo ao eincoentenarlo da"Rerum Novarum".A mesa que presidiu a solenl-

dade ficou constituída do mlnls-tro Waldemar Falcão, do I nUncloapostólico, D. Alolsio Mosela pre-sldente do C. N. T., procuradorgeral da Previdência SoclaV con-sultor jurídico do Ministério doTrabalho e sr. Mario Ramos, an-tigo presidente daquele Conselho.

Abrindo a sessão, o ministro doTrabalho deu a palavra ao oradorOficial, sr. Luiz Augusto do Re-go Monteiro, diretor do Departa-mento Nacional do Trabalho, que

memorará o cinqüentenário da encíclica "Rerum Novarum".

A sessão será presidida pelo em-baixador José Carlos de MacedoSoaresT" presidente do ' InstitutoHistórico, que'pára tratar do ma-gna data convidou o eminente Ju-rls-consulto professor Clovis Be-viaqua, soclo benemérito do mes-mo Instituto.

A sessão será publica,AS COMEMORAÇÕES EM

VITORIATttorio, IS (Correio da Manha)

— Solenes comemorações est&o

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O solene "Te Deum" foi assistido pelo cardeal Leme, cujaatitude de profunda religiosidade a: nossa objetiva fixoupronunciou uma oração sobre . a"Rerum Novarum" e a politicasocial do governo do sr. GetulioVargas. Em seguida, o núncioapostólico disse da satisfação comque assistia as comemorações doeincoentenarlo da famosa Enciclica, acrescentando que a respel-to la comunicar-se com S. S. PioXII que tanto ama o Brasil.A CONFERÊNCIA DO PROFES'

SOR SANTIAGO DANTAS

Em sessão solene, o Departa-mento de Imprensa e Propagandaprestou ontem a sua homenagemdo cinqüentenário do "Rerum Novarum", ás cinco e.mela da tar-de, durante a qual o professorSuntiago Dantas, da FaculdadeNacional de Direito pronunciounuma conferência.

A mesa, presidida, pelo padreLeonel Franca, reitor das Facul-dades Católicas,. ficou assim cons-tltulda: professor Alceu AmorosoLima, da Universidade do Bra-sil e presidente da Ação Católica:ministro Laudo Camargo, do Supremo Tribunal Federal; profes-sor Taner de Abreu, da FaculdadeNacional de Medicina e presidente da Sociedade São Lucas: drFerreira da Luz, presidente daSociedade Santo Ivo, professorJacoblno Laçombe, diretor da Ca-sa Rui Barbosa.

Abrindo a sessão, o padre Leo-nel Franca disse da alta signifi-cação da solenidade e deu a pala-vra ao professor Santiago Dan-tas, que proferiu longa oração,examinando e estudando os prl-mórdios, o ambiente e as conse-quenclas da celebre' enclcllca. ¦

NO INTERNATO DO COLÉGIOPEDRO II

O Internato do Colégio PedroII realizou, ontem, uma sessãocomemorativa ao eincoentenarloda "Rerum Novarum", a que seassociaram professores e alunosO professor Clovis Monteiro, diretor do estabelecimento, presi-dlu a solenidade. Depois de expli-car a razão da solenidade, deu apalavra ao professor Honorlo Sil-vestre, que dlssertou sobre a en-cíclica "Rerum Novarum", foca-lisando-lhe os tópicos prlnclpalB.

A PRÓXIMA SOLENIDADE NOINSTITUTO HISTÓRICO

Realizar-se-á no próximo dia28 ás 17 horas, a 2* sessão ordina-ria do Instituto Histórico e Geo-gráfico Brasileiro, na qual se co-

RADIO CRUZEIRO DO SULHOJE — (e todas as terças e sextas) — HOJE

ás 19,30 horas

P.XMSTO— o famoso comentarista brasileiro

da B.B.C. de Londres ,(1S52SO

sendo realizadas aqui pelo 60" ani-versarlo da enclcllca "Rerum No-varum. No Teatro Gloria, reali-zou-se uma sessão magna, presl-dlda'' pelo interventor interino, de-sembargador Celso Calmon, falan-dó o. bispo d. Luiz Scortegagna,que enalteceu a' obra de LeãoXIII, perante numerosa asslstèn-cia.

. , AS . SOLENIDADES EM. . FORTALEZA

Fortaleza, 15 (Correio da Ma-ha) — Decorreram brllhantlssl-mas as comemorações ao anlver-sario da encloüca "Rerum No-varum", reallzando-se varias so-lenldades promovidas pelas asso-clações católicas e pelo operaria-do. Encerraram-se á noite com asessão solene levada a efeito noTeatro Jose de Alencar.

AS PALAVRAS QUE O CAR-DEAL D. SEBASTIÃO LEMEPRONUNCIOU ONTEM NA

"HORA DO BRASIL"

Acedendo ao convite que lhe foifeito pelo Departamento de Im.prensa e Propaganda, S. E. ocardeal arcebispo do Rio de Ja-nelró, d. Sebastião Leme, pro-nuncioú ontem na "Hora do Bra-sil", do salão nobre do palácioSão Joaquim, uma alocução alusl-va & passagem db eincoentenarloda "Rerum Novarum", a Encicli.ca de Leão XIII que serviu demarco inicial para toda a políticasocial adotada nos paises cristãosneste ultimo meio século.

Sua.eminência começou dizendoque o voz de Leão XIII, contidana "Rerum Novarum", dlton no-vos princípios sociais Inteiramentedesconhecidos ató fins do séculoXIX, fornecendo ao mundo mo-derno novas bases de vida e der-rubando por completo aquilo queparecia constituir uma barreiraentre ricos e pobres, entre pode-rosos e fracos.

Nas palavras de S. E. a "Re.rum.Novarum" constltue a magnacarta do oporarlado, estatuto dedeveres e código de direitos.

Passando depois a estudar su-clntamente as condlçües vigentesnos fins do século passado, S. E.adianta que, então, a evoluçãoeconômica e os passos gigantescosda . Industria tendiam cada vezmais, a separar e dividir as duasclasses da sociedade: de um ladoos riços; do outro a multidãoimensa dos trabalhadores reduzi-dos a uma miséria cruciante, decujos tentáculos em vão tenta-vam sair. Mas, com a vida e aalma ralada de provaçóes, os ope-rarios Já não Be resignavam maisa suportar um Jugo tão Injustocomo oneroso e em muitos deleslatejava o sinistro Intento de des.trulção total da sociedade, radl-cando-se em todos a convicçãoda necessidade de urgentes e pro-fundas reformas.

Foi então que do alto da cadel-ra de São Pedro, depositaria doEvangelho de Cristo, baixarampalavras aue salvam. E Leão

PARA TOMAR PARTENA CONFERÊNCIA DE

LEGISLAÇÃO TRI-BÜTARIA

A chegada das primeirasdelegações do norte

Afim do participar da Conferen-cia de Lcgis.ação Tributária, quevae realizitr-se nesta capital, co-meçaram a chegar aa primeirasdolegaçOes.

Pelo "Araraquara". procodontodos portos do horte, veiu a repro-sentação dc Alagoas, compostados srs. Orlando do Araujo. se-cretátio das Finanças daquele Es-tado, Samuel Bulhões, Josfi Ma-ria Mello e Francisco Abdon Ar-nonxelas, prefeito de Maceió.

Também, pelo mesmo vapor,chegou a degelação de Pernambu-co, composta dos srs. José do Re-go Maciel, secretário da Fazenda;Ascenso Ferreira, diretor da Des-pesa Publica; Afonso Saraiva Ma-ranhão, diretor dos Serviços deMunicipalidades e Otávio Pinto,prefeito de Goiana.

Hoje é esperado outro membroda delegação pernambucana, sr.Novais Filho, prefeito de Recife,que viaja de avião, devendo che-gar ás 4 horas da tarde ao Aero-porto Santos Dumont.

ONOVÔ FAROLDA PONTA DOCALCANHAR

Será o mais alto daAmerica do Sul

Recife, 15 ("Correio da Ma-nhã") — Chegou ao porto de Na-tal o navio "José Bonifácio", queconduz o material para a cons-trução do novo farol da Ponta doCalcanhar, no município de Tou-ros. Será o mais alto da Américado Sul, devendo estar concluídoantes de dezembro.

nsOs pentatletas do Exerci-to continuam em Buenos

Aires .Os pentatletas do Exército, que

tomaram parte no Pentatlon MUI-tar Moderno, disputado na Argen-Ina, continuam em Buenos Aires,acedendo aos numerosos convitesque têm recebido para. competi-rem nos Estabelecimentos Mili-tares.

O capitão Elól Meneses e o te-nente Anísio Rocha, cuja períciana arte eqüestre tanto Impresslo-nou os oficiais do Exército Argen-tino. tomaram parte num concur-so hípico, sendo multo aplaudidos,tendo este último, ainda, partlcl-pado de várias competições de' es-grlma.

Os nossos pentatletas, segundocomunicações recem-recebldas', jáestão com embarque marcado, de-pendendo da condução que conse-guirem o dia da chegada a estacapital.

0 LOCAL EM QUE FUN-DEOU A ESQUADRA

DE CABRAL

A conferência de ontemdo conmandante Oliveira

V Belo ';.,;.,.;

Realizou-se ontem, í tarde, naSociedade de Geografia do Rio deJaneiro, a conferência do coman-dante Luiz Alves de Oliveira Belosobre as conclusões da comissãonomeada pelo governo federalafim de averiguar o local exatoem que fundeou a esquadra dePedro Alvares Cabral.

O comandante Oliveira Belo dis-correu longamente sobre o assuntodescrevendo o litoral da região so-brevoada reeentemente pelo con-feernclsta até Porto Seguro Inclu-slve as hipóteses pró e contracada fitndeadouro que poderia terabrigado a esquadra de Cabral,estabelecendo, com mapas elucí-dativos, comparações quanto áspossibilidades de cada um dos acl-dentes geográficos.

Concluiu o comandante Ollvel-ra Belo que foi na bafa Cabrállaque a armada de Cabral esteve

AS JORNADAS DE ASSISTÊNCIA SOCIALAO CARDÍACO EM BUENOS AIRES

Como nos falon o professor Cenival Londres sobre

esse certame científico

'."niliis cm HntMHi!

1'iof. GmivalLondres

A propósito ihn Jornadas deAssistência Soc:lal ao Cardíaco re-centemente rer,Aires, tive-mos oportu-nldnile de en-{revistar ' oprofessor Ge-nlval Lon-dres, que dc-las participa-ra como re-p r e s e ntanteda SecretariaGeral de Saú-de e Assis-lêncla da Pre-feitura. Assimso manlfes-tou o cardlo-ipglsta p a-trlclo:

lEm serviço de alcance mwli-co-social, como este da asslstèn-cia ao cardíaco, cujo êxito depen-de em grande parto-da educaçãoo do interesse popular, papel in-substltuivel estu reservado a lm-prensa como veiculo de divulga-ção mais acessível .mais pronta eeficiente de noções fundamentaisque Justificam a necessidade e es-clarecém o fito do medidas a so-rom executadas em larga escala.No que diz respeito a esta cam-panha, felizmente, aqui, como nosoutros países onde esses serviçosatingiram o máximo desenvolvi-mento, desde logo compreenderamos mais impetrantes órgãos depublicidade e relevância do pro-blema e se empenharam em pres-tar-lhe a sua decisiva colabora-ção. •;

Enj seguida, o professor Geni-vai Londres, referindo-se ás Jor-nadas, acrescentou;

Constituíram as Jornadas daAssistência Social ao Cardíaco umacontecimento do máxima Impor-tancla, que conseguiu destacar-see atrair as atenções políticas, so-ciais e cientificas daquelo centrode vida intensisslma que é Bue-nos Aires. Como representante daSecretaria Geral de Saúde e As-istôncla, apresentámos três teses,

cujas conclusões foram Incluídasentre as deliberações rinals daAssembléa: a garantia do traba-lho adequado para os portadoresdo moléstias cardlovascularcs, o opapel que, na sua profilaxla, de-ve desempenhar todo clinico, mes-mo no exercicio do atividade prl-vada, assumindo uma atitude atl-va e antecipando-se A eclosão dosestragos da moléstia, Para a lm-plantação dessa nova atitude domédico, á qual chamamos do CH-nica Precoce, muito têm contri-buldo dois Ilustre brasileiros: Osprofessores Oscar Clark, pionel-ro dos exames periódicos, e Ma-noel de Abreu, que, pela sua In-venção da Roentgenfotografla,veiu generalizar o uso dos RalosX, como método do exumo corren-to tão compulsório como os meiosfundamentais de palpação, per-cussão, escuta e inspeção, da quala radiologia não é senão uma mo-dalldade armada e mais pene-trante.

Indagámos do professor GenlvalLondres da situação, na Argentl-na, de combate ás moléstias car-dlovasculares. E assim nos res-pondeu: .

.Na Argentina, esse combateque em muitos palsis Já é consi-derado como problema do SaúdePública, atingiu extraordináriodesenvolvimento. Tanto do pontode vista cientifico, tendente a es-clarecer as Incógnitas que aindasubsistem, como em referência áassistência médica, para propor-clonar tratamento em larga es-cala, e ao amparo social, que deveprover os meios e as condições

puni realiza-lo. em tudo* ousessetores notn-se lá o mais vivo In-teresse o a mais proveitoso ntl-vidade. B apesnt do que lá pos-suem, não descansam os nossoscolegas argentinos, nem as suasautoridades políticas e sanitárias.B todo amparo é dado no sentidodo serem aperfeiçoados e amplia-dos esses serviços. No Uruguai,cuja brilhante delegação tantocontribuiu pnra o êxito das .lor-nndns, tambem so manifesta omesmo Interesse polo problemados anglocardlopatias.

E aqui no Brasil, que temosfeito?

Até ugorn, pouco. Há mui-tos anos, a Fundação Graírée-Gulnlo Criou um serviço de slfilocardiovascular, entregue á direçãodc professor Pedro da Cunha, acujo lado tivemos a ventura detrabalhar durante algum tempo,apreciando essa face do problema.Em são Paulo, montou a Prefci-tura um Instituto de Cardlologlaque, sol, a direção de Dante Paz-narese, vem desenvolvendo apro-clnvel atividade. Sob a orienta-ção de Ary de Oliveira Lima,criou h', multo tempo a Caixa deAposentadorias e Pensões daLlght, um serviço de Cardlologla.Sua orientação tem sido seguidapor outras Instituições conge-neres.

São todns realizações apre-claveis, acentuou o professor Ge-nlval Londres mas apenns mar-cam uma tentativa que, por seucaráter fracionário e Isolado, nãochega a atender a todas -as exi-gôncias do problema. Faz-so mis-ter a criação de um serviço am-pio e ao mesmo tempo centrali-zado, que_ abranja um granderaio de ação e controle, abunilan-te material e experiência. Comesse serviço especializado se con-stituirâ um ponto do apoio doqual Irradiarão atividades queabranjam todo o programa. Prl-mordialmente, propnrclonar-se-âassistência médica especializada eoportuna a uma grande parte dapopulação, que ainda permnnecedesamparada. Depois, pela coor-denação e pelo nprovctlnmentode copioso campo do observação,desenvolver-se-á o Interesse peloOHtudo da especialidade e peloesclarecimento dos problemas quenos são peculiares. Por fim, emconexão com o Serviço médico,mantido pela Prefeitura, será fa-cil obler a colaboração * da lnl-clatlva particular na parte refe-rento á questão social e aos pro-blemas econômicos por ela suscl-tados. Tal é o alcance do serviçona Secretaria Geral de Saúde oAssistência da Prefeitura em vir-trdo do campanha em boa horaempreendida pelos cardiologistasbrasileiros, e que encontrou re-percussão no esclarecido des-cortino das nossas autoridades,em unanime apoio que se desen-volveu desde o diretor de Assis-tencia Hospitalar, secretário gerale prefeito, atê merecer a atençãodo presidente da República.

Terminando sua ligeira pnleB-tra, teve ensejo o professor Genl-vai Londres de referir-se a hos-pltalldade argentina, declarandoque desde as personalidades maiseminentes, como os professoresAgulrre, Bullrteh Castex,' Cosaló,-Hoússay, Macera, ¦ Malnlni, Padll-Ia, Romano, Zwanck, assim comovultos mais Jovens entre os quaisAcevedo, Isattro, Braun-Menen-dez, Etchves, Mola o Taqulnl, to-dos so mostram a par de nossasatividades e se esmeram em pro-porcionar-nos o mais afavel aco-lhlmenlo, numa cativante de-monstração de apreço â nossaPátria.

NA ACADEMIA BRASI-

LEIRA DE CIÊNCIAS

A posse «le sua novadiretoria

No salão nobre da Bscola Na-cional do Bngénhariu reállzoii-se nposse da nova diretoria dn Aca-tletnla Brasileira de Ciências parudlriglr-lhe ns tra bal lios nté mniode I0-III.

A sesüãü lnl nbettn pelo presl-dente, professor Inácio Amarul,que- Iniciando os trabnllios, disseque- no terminar u honrosa mandato com que foi dlatlngitldo. erndc, seu dever testemunhar reco-nhecimento a quantos prestaramauxílio que tornou possível a ta-rein quo lhe foi confiada*.

Disse poder sentir com ulogriaque. cada vez mnls, se incrementao interesso científico no Brasil.Referiu-se ás missões culturais es-trangelrns. em bon hora chamadasa cooperar nns Universidades dafino Paulo e do Brasil.

Afirmou que o sonho daquelesque há uin quarto de século fim-daram a Academia se tornou brl-lliante realidade. Referiu-se, compalavras du emoção, aos compa-nhelros que a Academia perdeu,durante sua presidência, Buzéblode Oliveira, Rodolfo von Iherlng,Adolfo Lutz e José Del Vecchlo.

Ao empossar os acadêmicos elel-tos, presidente, Artur Moses; vi-cc-presldcntcs, Francisco Radlerde Aqulno o Luclano Jaqtics deMorais; secretário geral. Glicondo Paiva; primeiro secretário,Joaquim da Costa Ribeiro; 3." so-cretário, Francisco M. de OliveiraCastro o Mário da Silva Pinto,congratulou-se com os seus parespela feliz escolha dos novos dlti-gentes, eleitos por significativaunanimidade, que dispensa quais-quer comentários.

Falou em seguida o novo presldente, sr. Artur Moses que, depoisdo se referir á eleição, recondu-zlndo-o á cadeira presidencial, seisanos após haver concluído ante-rior mandato, passou em revistaas alterações havidas nos quadrosda Academia no Intervalo, paralembrar com emoção os compa-nhelros desaparecidos.

Passa em revista os nomes doscompanheiros de diretoria, e afir-ma que não haverá solução decontinuidade na direção, porque osvico-presidentes que vieram da dl-retnrla passada seriam disso fia-dores. Diz quo é intenção da no-va administração procurar insta-lar a biblioteca e arquivo em sedeapropriada e fichar em molde té-cnlco os livros o as revistas.

Faz um apelo para que se mui-tlpllquem centros universitários,institutos técnicos e de pesquisa epara que seja cercado do máximode conforto e tranqüilidade o ma-gistério.

Termina dizendo que a compre-ensão exata dos problemas soclo-lógicos que sucodom o Universo,orientados pela ciência, se tornaráfator do progresso para o Brasil,cuja vastidão territorial constitui-rá o mais amplo cenário para umgrande povo, ativo, próspero e 11-viv de preconceitos, construindosua grandeza sobre os amplos ali-cerces do pensamento.

A POLÍTICA INTERNA-CIONAL DO ALGODÃO

A reunião de hoje no Mi-nisterio da Fazenda para

tratar do assuntoRealiza-se hoje no Ministério da

Fazenda, sob a presidência do sr.Souza Costa, a reunião dos re-presentantes' 'da .indústria algo-doelra, para tratar do assuntosrelativos & política interriaclqhal;do algodão. ' '' ¦ ' ""¦-

\ "*

Ainda ontem o ministro da B*a-zenda recebeu telegramas dos tn-terventores federais no Ceará eParaíba, comunicando que os srs.Paulino Salgado e João Vascon-ceios serão, respectivamente, osrepresentantes da Indústria algo-doelra daqueles Estados na re-união de hoje.

-{Ires Flores)

Tenu o prazer de apresentar asua nova loja à

AVENIOA RIO BRANCO, 108-B(NOVO EDIFÍCIO MARTINELLI)

onde esperam merecer a mesmapreferencia com que sempre fo-ram.- distinguidas.

PADRONAGEM EXCLUSIVA EM CAMISAS DE FINOGOSTO • SEMPRE AS MAIS RECENTES NOVIDADES

CAMISAS TRES FLORESDiretamente da Fabrica para V. S.

ABERTURA AMANHA

fundeada de 25 do abril a 3 demaio de 1500 e não no lagomar dePorto Seguro conforme tem sldnpublicado por vários historiado-res e também que foi na prala aosul o prõxlmo a boca do rio Mu-tary naquela baía que frei Hen-rlque realizou a sua segunda mis-sa no dia 1 do maio, quando Ca-bral e sua gente tomaram posseda terra de SantaCruz em nornode Dom Manoel Primeiro.

PBflTIDnacom DOR de CIIBEÇfl ?

V s. __m /T\X ^*nWm> [bayer]

(iFI/ISPIRIMIalivia e reanima

O embarque do embaixadorNegrão de Lima

Almoço íntimo oferecido jwlo minislroOsvaldo Aranha

VOLTARAM A SUBIR ASÁGUAS EM PORTO ALEGRE

Presos 105 comerciantes que estavam abu-sando nos preços das mercadorias

a3&; ~>miH lyj Mtjl

Pfr¦ ^^__^_______9\_WÊmmm BfiTvíH fÊBi T^í

Instantâneo do embarque do embaixador Negrão de Lima

XIII, com uma voz cheia e vi.brante, que as dificuldades nãofaziam trepidar nem o peso dosanos enfraquecer, falou a todo omundo.

Depois disso, pouco a pouco, osensinamentos e princípios da "Ee-rum Novarum" transformaram-se em verdadeiro patrimônio co-mum da Humanidade, servindo defonte insplradora para as normasreguladoras do trabalho, ditadaspela Conferência do Versallios.

Foi ainda a palavra vibrante deLeão XIII que, fundindo o geloda indiferença, e, mais ainda, aspalavras opostas pela mentalida-de liberal da época foi a sua alm.patia. st, sua autoridade e o èeuprestiílo aue desarmaram as de:-_

confiangas e abriram a estradatriunfal dos sindicatos.

Assim, a Rerum Novarum'',não foi apenas a expressão de umideal magnífico, mas um fato bis-torlco do efeitos e repercussuesImortais.

Falando de ICati Marx e de suateoria, o cardeal d. Leme dissoquo se ele reaparecesse na Terra,humilhado e confuso, veria o fru-to mortífero das sementes porsuas teorias plantadas.

Finalisando, depois de dar umViva ao Brasil, o príncipe da!gre.'a concluiu:

"Ei Leão XIII, apontando pirao Cristo no altar, poderia dizer:N"Ele a Verdade e a Vida! Sód'Ele a Salvação Social",. ,k

Ontem, â tarde, embarcava noCuini, oom destino á Venezuela, onosso novo embaixador naquelaRepública, sr. Francisco Negrãode Lima. O embarque estavamarcado para ás 4 horas da tar-de. Mas, antes da partida, o em-baixador Negrão de Lima foi alvodo uma homenagem íntima promo-vida pelo ministro das RelaçOesExteriores, sr. Osvaldo Aranha,que assim quis significar a im-portancia da missão que era con-finda no antigo chefo do gabinetedo ministro da Justiça, tendo mes-mo exercido, por diversas vezes, oexercício interino daquela pastalíealiwiva-so no Jockey Clube, unialmoço, com a presença do henienageado, do ministro Osvaldo Ara-nha. do ministro Francisco Cam-pos, do general Gôos Monteiro, edo sr. Luz Pinto. Nessa reunião,o ministro dns Relações Exterio-res leu a carta credencial quo re-comenda o sr. Negrão de Limacomo no^so representante diplo-miltico junto a:o governo venezue-lano.

Jâ ás u lioras da tarde, diri-gianvso os amigos e admiradoresdo embaixador Negrão de Limapara o Armazém S. onde estavaatracado o Oolrit- O nosso repre-sentante na Venezuela não tardouom chegai', em companhia de suasenhora- a embaixatriz Negrão deLima. As famílias das reiaçõesdo casal enchiam o cais com a ale-gria das suas despedidas. O mi-nistro Francisco Campos quispessoalmente ainda dar o seuabraço de despedida ao seu antigocolaborador!. E naquele últimomomento estavam também a pos-toa todos os antigos auxillaresque trabalharam com o sr. Ne-gtío do Lima na chefia da gabl-nele do ministro da Justiça.

chegando ao camarote do embai-xador, que esteve recebendo abra-ços de despedidas alé ás 4 horasda tarde, quando o navio deu si-nal de partida.

No cais. tocou umj banda daPolícia Militar.

Diversas cestas da flora* ixra sos

A nova diretoria do ClubMilitar da Reserva do

ExercitoRealizou-se ontem, na sede so-

ciai do CIuba,wllitar da Reservado Exército, a elelgão para novadiretoria. O pleito foi bastanteconcorrido, tondo os trabalhostranscorrido num ambiente defranca camaradagem, sendo ciei-ta a seguinte chapa: Io tenentoOdil de Souza e Sllva, presidente;2" tenente Tarso Coimbra, vice-presidente; -° tenente Luclo doToledo Malta, tesoureiro; aapi-rante Moaoyr d'Albuquerque Ml-randa, secretario; aspirante Al-berto Moreira Bnptlsta Filho, pro-curador. Agradecendo a escolhado seus nomes, usaram da palavraos novos diretores, que ontemtomaram nesse das rciuidús car-

1

Porto Alegre, lõ ("Correio daManhã") — Devido as chuvas,que voltaram a cair, como tam-bem o vento sul, que tem sopra-d bh águas, que haviam baixado1 metro e 27 centímetro, torna-ram a subir 9 centímetros, pas-sando a cobtii novamente ruas,que jâ estavam descobertas.

Até agora, já foram vistoriados330 prédios de casas comerciaisque tiveram seus stocks danifi-cados. •

Nas medidas contra as expio-rações comerciais, foram presosate agora 105 comerciantes, queestavam abusando nos preços dasmercadorias.

situação de abastecimentodesta capital ainda esta critica.Chegou de Buenos Aires o vapor"Rio Llmier", que traz uma car-regamento do 1.000 toneladas detrigo. E encontram-se no portosem poder atracar, devido a en-cliente, os navios "Carioca", car-regado de assucar; "Itabera", o"Itapé", o "Mantiqueira", o•'Comandante Capela", o um"Ara", tambem com assucar.

Calcula-se em dois mil contosde reis o total de selos do consu-mo que ficaram prejudicados coma invasão das águas no depositoda Delegacia Fiscal.

Só com alimentação dos flage-lados nos postos de socorro, oEstado esta gastando diariamentemala de 25 contos.

Cogita-se da realização de. umaloteria espeqial de dois mil contosem beneficio dos flagelados. '«"I

AUXILIO MÉDICO DAi CRDZVERMELHA NORTE-' AMERICANA

TVns/tliiiíloit, 13 (Ü. P.)"— ACruz Vermelha Norté-AmericivnaInformou que seria enviado au-xllio médico, no "valor de 5.000dólares, por via aérea, tis vitimasdas inundações do Brasil.

Os medicamentos serão envia-dos hoje, ao meio-dia, em umaFortalesa Voadora. O aparelhoconduzirá para o Brasil antl-toxl-nas contra o tlfo, para 15.000pessoas; anti-toxlnas para dif te-tia, para 3.L*50 pessoas; antl-toxi-nas para a dlsenterla, para 350pessoas, e material médico paraadministrar as mesmas.

NAVIOS QUE ESTÃO NOPORTO

Torto Alegre, 15 (Correio -da.Manliã) — Apurou-se que todo ojarquivo do Tribunal do Contas •ficou Inutilizado.

Os postes de socorro a cargoda Liga de Defesa Nacional jádistribuíram nada menos de-09.7-1(1 refeições ás vitimas daenchente.

As aguns inutilizaram grandeparte do laboratório da Aliandoga, tendo a tesouraria plissado afuncionar na sede da DelegadaFiscal.

Em conseqüência da alta, en-contrarn-se no porto sem poderatracar v.iiios navios, entro osquais o "Carioca", "Itapé'1 e"Comandante Capela".

TÊM CAÍDO ABUNDANTESCHUVAS

O presidente dn República re-cebeu do interventor Cordeirode Farias o seguinte telegrama:"Porto Alegre'' — Nestas ulti-mas 24 horas as águas baixaramapenas oito centímetros. Estefato é atribuído fls abundanteschuvas que tèm caldo em quasitodo o. Estado. A situação dosmunicípios de São Lourenço, Pe-lotas e Rio Grande conünúa Inal-terada. Serviço de fornecimentodo água nesta capital está nor-malisado. Atenciosas saudações.— O. Cordeiro de Farias Inter-ventor Federal."

OS SEGUROS SOBRE BENSSITUADOS NO ESTADO

O presldento da República'ns-sinou os seguintes decretos-leis:"Art. 1" — Fica adiada para 1de junho de 1911 a vigência dodecreto-lei n. 11.172, de S deabril de 1911, em relação nos se-guros nobre bens situados no Es-tado do Rio Grande do Sul, ecujas apólices, venclvels entre 14e ÍU do maio do corrente ano, ha-jani sido emitidas nesse Estado.

Art. 2° — Revogam-se as dis-posições om contrario.""Art. Io — Fica dilatado até 30de junho do corrente ano, no ter-litorlo do Rio Grande do Sul, oprazo a que se refere o írt. 179Co decreto-lei n. 2 627. da 26 desetembro de 1940.

Art. 2° — Revogam-se as dis-posições em contrario."

mente o que deliberou, no caso, a'sua diretoria, com os aplausosdos quatro ministros de Estadogaúchos, srs. Oswaldo Aranha,Arthur de Souza Costa. SalgadoFilho e general João de Mendon-ça Lima, do seu quadro social,aquela agremiação quer, publica»mente, mais uma vez, por Inter-medlo da Imprensa, deixar o povocarioca livro de quaisquer com-promissos com pessoas que, por-ventura, apareçam forçando arre-cadação de donativos no comercio,em estabelecimentos Industriaisou mesmo nas repartições pú-bllcas.

Aliás, o interventor rlogranden-se, coronel Cordeiro de Farias;om conferência teiegraflca com odr. Tancredo Tostes, presidenteda Sociedade Sul Riograndense,manifestou, desde o Inicio do fia-gelo, o mesmo ponto de vista desd aceitar auxílios espontâneos,frisando até que o Rio Grande doSul Já estava desenvolvendo es-¦forços para so reerguer por sipróprio, embora muito o comoves-se a solidariedade manifestadapor todo o pais em tão rude si-tuação.

PARA AS VITIMAS DAS EN-CMENTES

Ainda este mês, a "Obra d»Fraternidade da Mulher Brasilei?"ra" que tem desenvolvido utn»grande atividade filantrópica p*3-las vitimas da guerra européia,promoverá um festival em bena-fíclo das populações riograndense-atingidas pelas grandes enchen-tes e quo carecem de auxilioimediato.

NOVIDADE

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A AÇÃO DA SOCIEDADE SULRIOGRANDENSE EM PROL

DAS VITIMAS DASENCHENTES

A Sociedade Sul Riograndensereafirma o seu propósito de séreceber donativos espontâneospi as vitimas das classes desfa-vorecídas do Rio Grande, que ti-veram todos os s*aua modestos ha-veres arrebatados pelas enchentes,cujas conseqüências ainda se fa-;:om sentir no sou Estado.

Desse modo. cumta-mdo fiel*

APRESTAM-SE PARADEIXAR A GUA-

NABARA

Fazem experiência demáquinas dois car-gueiros italianossurtos no porto

Corre, nos meios marítimos, aversão segundo a qual o.-, cargutl-ros Italianos •'Agultas" e "Au-ctorltas", que se encontram naGuanabara, como refugiados deguerra, d^ade setembro d**» nnopassado, oprt**r*tan.-**.»• pura deixara Guanabara e ten'nr, rompendoo blooueio. alcançar a península.

As provldímclny preliminarespara a vlattetn .la foram conclui-das. Pnra i?»?o «e oapatn do bordoestão sendo regularizados,

Apés isso. nm a. requerida posse-ilvre .Is autoridades portuârláM,ussim so habilitando d "Àcqultns'*e o "Auctnrltfts" a se fazer aolarso.

O eN.iine dc ajuste dc maquinasostil sendo feito: cònsiderahdo-secm satisfatórias condições ap.>s*rda inatlvHIade era que e»Uv«i'tmaté agora,

Aw^üttMwsjarauMcasnuHaHEHKHaB

CORREIO DA MANHA ¦ - Sexta-feira, lfl de Maio dc 1941

TAXA DE BENEFÍCIOSNüo hão de :c- fáceis nu ontun-

dlmontoi entro ;i rivíei: 111:1 e o.proprietários du imóveis HltuaJr.ana zona por onde se abrirá uAvenlil.-i Cletullo Vargas, Percebo-se «iuí1 juí ilúvtdtis, aa qiieíxtut, ohressentimento:, e os protestos JAvêm por aí. avolumuiuloHe nobojo daa resistências a Henimopostas ao grande alu 1I11 mlnil-nlstraçftu i-tirloca. TtltlO íKVstécaso, au tjn« parece, gli-ai'& sí-bro rs chuiiiadns taxas de mutliii-ria on tle benefícios, giio Incidirãosobre oj |/i'édiua ou terrenos ul-rèTáiííente ni]órl'jadòs por obraispúblicas mi vantagens local».

Som dúvida, assisto h quiibiuermunicipalidade .¦ direito ile .-ilursemelhante* ih.-.hs puru us i'1/isClaramsnu especificados. Kios.porém, devem recair apenasbre na ÍmO\eÍH ei tu ado» nua ttWMtt Iom qua 1'oiMnl locallií.idiis ns di- jtas obras ou vantuffens. iuílarrecailav&u não se estende :iodistrito limitado, quanto mat? .1 Icidade inteira.

Hít, ninguém o neguVi, moino-1vamentos cujos benàílclus s-jbtc Os Iimóveis não se restringem ha jobras nas íonas em quo foram ,particularmente reiillsaüa». Am- Ipilam-ee. e abrangem todo o di«- itrito senão a própria uris om jconjunto. Buck — pois que soni-1pre é bom o a pilo aos mostreino assunto — Buelí, a maior au-lorldade americana em tliiíii-saí municipais, relaciona váriosexemplos de melhoramentos ou«se alongam para além das ti-stóee que o» mesmos afetaram,servindo nüo a este ou iquolcdepartamento territorial, mas atoda uma metrópole. 6 o casodo r." quarteirão da .^eüla Avu-nida de Nova York. Seu beneti-oló foi distribuído deste modo:40 % do custo das obras s ttiilua Municipalidade; 40 % ao dia-trito de Manhattan e o« roBtan-tes 30 % à área principalmentecontemplada, isto é aquela quelimita ò prolongamento 4a SextaAvenida. Km outras ooasióeí. obeneficio foi apenas local, uomosucedeu com a abertura do FouhBoulevard, na mesma Nova.YorK,Ali a área de beneficio foi consl-derada exclusivamente para £ss»logradouro,

Quer se considera que o bene-ffelo resultante da Iniciativa "ga-vernamental — abertura de rus;v.etròs, linhas d* bóftdeS » rt*ariibus, calçamentos. â6ua, Iuís,gia, esgotos, cte. — seja taq', tio-tnente circunscrita a nma Certae determinada área, quer so crçn-sidei-ô que o mesmo favorita atodo o distrito ou a toda a cl(l*-do, o problema da fixação da áreabeneficiada, leto é da que limitamais de perto o melhoramento oua obra Co governo nüo » do to>luçío rlsonlm. Nlo são poucas aeregras adotada* peloa téentcotnone-amerlcanos para a nef.Mhi-via n-áçâo. O cmlnent* Buck,em seu iivro .iru.itcipo! ítnancr,d* uma fíiie dessas medidasadmitidas em eeu pa(9. Lela-so oque êle trisina da página 584 e:ndiante, coita qu* eu mt dispensodí aqui repstlr.

Entre nós, a prata da casa êtambém de qualidade excelento.Ka segunda siri* dt «eus pareôs-rea, o ar; Ftancltco Cfcmpos fio-fln* oom a segurança • a preel-»So de quem sab* o qu* dis « porque dis, o qu* s*J* **sá tas*. 80-bre os imóveis porém, esclareceêle, não tncld* apenas o Impostoterritorial. Podem os mesmú»,oom efeito, ser gravados de tn-s.-if ou dc contribuições especiais.Provada a valorização do Imóvelpor motivo íe obras públicas, aadministração, quo as tiver efe-tuado, poderá cobrar doa benefi-curtos contribuirão de melhoria,

"ft o qu*, escreve o autor,os americano» denominam better-ine.nt tax ou apeciol aíscssmunt.Essa categoria de contribui-çOes especiais constltu» uma dasmodalidades mais Importante* daremia tributárl» local Ou muni-cipal, crescendo o teu volume,em escala aem precedentes, como prodigioso deaonvolvlmento da»cidades « as crescentes exifrén-cia* da vida urbana em mate-ria de conforto ou de melhora-mento das condições materiaisd» existência: pavimentarão :1eruas, vlaç&o, iluminação, esgotos,água, arborizado, embelezamento e outros benefícios com quo tisadmlnlstraçíes locais procurarasatisfazer as progressistas exl-gênclas das populações urbanas oquo concorrem para o rlpldo In-cromento do valor dos tevrenoasituados nss cidades,"

O sr. Francisco Campos dl ainterpretação do caso constituclo-nal o acrescenta:

"O beneficio especial e, assim,a Justificação, o limite e a modl-da de contribuição de melhoria econsiste, precisamente, no hu-mento do valor do terreno, alémdo valor que resulta para èle ditocondlçOe* gerais ou oomunB quobeneficiam Indistintamente toda apropriedade urbana,"

Cónclue-se dna llçóea quo u to-tal da. arrecadação da taxa de be-nefíclo nunca deve excedef o to-tal dos benefícios, íi o que * 16-gl::o e Intuitivo. Nenhum contri-buinte deve pagar uma taxa domelhoria além do beneficio quolhe tocou com a obra de vanta-gem realizada. Também a percen-tageni da taxa, valo dizer o La-manho da taxa, deve aer propor-cional ao tamanho do beneficio.Quanto maior fór e6ta para opagante, maior será a contribui-Cão.

Dentro desta argumentação, quonão 6 Improvisada ao sabor dapena do jornalista, mas que esta.erudita e oxhaustivamcnte stiston-tada peloa Jurlsconsultos e têonl-coa, cumpre destacar a atitudeda Prefeitura, quo fixa, de modogeral, em 50 % a taxa de contri-bulcão. Sabe-se de antemão — 6evidente — que o tamanho üo be-nefíclo é variável. Asdlm senJo,a fixação do uma mesma taxa õacontribuição representa uma ria-grante falta de equidade.

Uma das regras mais espalha-dita no* Estados Unidos para aindicação da irea de benefício,bem como do sistema deste serdistribuído dtntro daquela, é ¦iidentllicada por 4-S-2-1. Por estaregra, 40 '-. do beneficio cabemao» 2í i>i» rnals próximos do eixoda ru»; 00 %, noa ti pés seguin-tes. zli "t, ífit, l'õ pés maiasdeane e \<> "¦.. aos últimos -3pit. Hlgniflca declarar que :t .Ireid» vantagem r,e ll-nlta a 100 pfsAo í*Jxo decett n\kwna rua, Maa,(_ij,aU\uur gue soja a prAUca arto-taáa p«ri» s 0«terminação A? Áreade l)en»f,''.'io. o principio bãclco eIncanteattyel t o-:e. k\». nio í omesmo :>'¦"'- * zons total. Siomal* bfenetícií^kfi oi' te/tt* mais

decrescondo a melhoria il propor-V&v t]"e dele sh afasluiti,

A Prefeitura cuiialderou cine ubuneflulu era Igual eni toda a \i-jlnhânCM du Avenida üctulluVargav, linugluuu a mesma taxadc melhoria para todus oa c ntrl-buintes. pula da VUlutlznção dctudus us lutes apenas 50 % eu-lnaíio aos antigos proprleiliriuo.Explicando melhor; a Preieilui-ipulsará as desaproprinçôes comas suas apólices urbanísticas. Vc-riflciula a obra publica — rin hl-pólese a Avenida — serão vtn-didos oa lotos que sobrarem da;U"t-a desapropriada, A diferençaentre o preco de venda e u ctutode desitpl-oprlaijno, isto 6 a valo-H&aç&o conseqüente da obra nuVti ;ou melho.-iimomo, quo í a própria iAvenida, será partilhada dn se- Igulnte maneira: 50 .i, ft Prefel- |ttit'3 o õii % au amigo proptieta-1rio. líste processo (¦ absolutamen- ito Idêntico ü cr;n';ão de uma itaxa do Qonlrlbuigão uniforme de |

imitindo. clniviiH poxtilvfU tln din. T^nipí-runni vurltivol* Vchiuh vnritivclsi hh m^->:rs com rnimlns ÍTeicM,

Miixlmn. lt""!; minlmo, '2ZH. jtintado il» Itlti — \i muniu,i^ pruviífto^.

-+-•"• _lumnâa ile conlas

'! 50 íó sflbre todas ns contribuicCes. sem que com leso se ateu-da à. variação do benefício oumelhoria. Eqüivale o regime àadoção, no imposto do rondi. deuma mesma taxa para o tributoprogressivo. Como no Imposto Oerenda a taxa do tt-lbuto progres-slvo varia com o tamanho durenda, também a de benefíaio oumelhoria variará com o tamanhorespectivo. No caso da Prefeitu-ra, entretanto, a taxa sendo setn-pre de 80 % sôbi-* a vulorlialçfco— ou o que * o mesmo — «0-b:-e os beneficio* — não se lcvsn-do cm conta a variação dos ititis-mos — temos que para uma va-lutlzação ou melhoria de 100 con-tos o contribuinte pagará cln- ieoent.v, p«ra 60, vinte e clr.co;para 10 cinco; e para um con-to. quinhentos mil réis.

A área de beneficio não foi ra-cionálmente determinada, nem séprocurou averiguai- se o beneficioi apenas local ou se êle se cs-tende a toda a zona ou a todaa cidade. A obras dessa AVenl-da, bem assim as desapropria çSes,serão pagas em apólice*. Os res-pectivos portadores, os donos doslotes «e»aj>raprladôe, wrão dlral-to, quando' vendidos o*, novos lc-te* «ni' vlrtud* da* demolições, tibo % «a. sàioriaarto.r^ütr aw:pagarlo a «xa de melhoria oud* beneficio, unlfôirrt*, 'ae; Ml %,seja êlé-"d* íflft,.40, 30, 10 ou 1,o qu* .t-ecuuma.jusÜiií..

Nio se discute aqui o planourbanístico da futura artéria. Oque eiti. em causa é. o (infcnctl-

;ro. <0:'Eetado, .«(JUando grava,arreoada-e acumula, visando os-teneivament* empobr«s*r e atu»glr' o contribuinte, prepara, tal*v*« sem pensar, dias amargos* atormentados para o íeu pró'prio poder e sua reconhecida ma-jeatade...

M. Paulo Filho

A'ào í preciso encarecer aqui aImportância do serviço do toma-dn de contaa. O.ministro lítibenRosa, ao assumir a presidênciado Tribunal de Contas, teve aIniciativa de promover a sua ro-gularizacão, encontrando na ad-mlnistrnçâo da Fazenda Nacionaldecidida colaboração. Assim, omcircular aos chefes das repurtl-çóes fazendárlns, o diretor geral,«r. Homero Esteilta. recomendoua aílo:;ão Me urgente» e enérgicasprovidências para regularizai- Oserviço.

Atualmente as tomadas de con-tas de tesoureiro, pagadores ealmoxurlfea estão a cargo dasCYmtadorlas Seccionais, havendosido transferidas para as Dolegn-dás Fiscais as dos exalores, ca-bendo o julgamento ao Tribunalde Contas,

Acontece, porém, que tais De-legadas vêm lutando com faltade pessoal por motivo do desen-volvlmentó dos seus serviços, emrazão do surto do progresso verl-ficado no pais * tambím dovldo{>. Impossibilidade de serem prb-vidas, desde logo, as vagas náeclasses Iniciais. Resultado: a re-gularleação de tão Importante ser-viço está. atrasada em alguns Ks-tado. Em certas Delegacias atê aconferência de balancetes não estáem dia.

Tratando do assunto, em seurecente relatório, dis o sr. Ro-mero Esteüta que SSo Paulo eMinas Gerais, com as suas cen-tenae de Coletorlas. precisariamde ter, nas Delegacias Mscals. umcorpo permanente de círea devinte funclonãrlos, só encarrega-dos de tomada de contas de exa-tore*. :'¦•;•: '¦''.

Pór ai s* Vê que hi íiecesai.dâ-de de .ter aumentado q quadrode algumas, se não d* todas asDelegacia». ;•;.'¦''¦• ,;i ;¦

B*ta questlto. portm,''tern qúéser cuidada pela, comlssflo de re-lotação do Ministério da Faeunda,hi tempo» nomeada,,, è-queainda não se deslncumbiu de seumister.

Industrialização ãa laranja

PÓS-GUERRAO conflito internacional está

longe do seu termo. Segundoafirmações dos chefes dos doisgrupos beligerantes, o choque ar-mado prolõngar-se-á, não sendoadmissível que termine antes de194J.

Apesar disto, na Inglaterra jáse esti começando a faier o cs-tudo

'dos problemas de pós-guer-

ra. O sr. Oliver Lyttleton, pre-sidente do Board of Trade, anun-ciou que ds estadistas britânicosestão empenhados seriamentenesses, problemas que se mani-testarão mais intensamente nostrís primeiros arios-a seguir aorestabelecimento da paz. Foi atéorganizado um departamento espeeial destinado ao exame da situação e ás medidas a empregarpara enfrenti-la no momentopreciso. Uma dessas medidas te-rá por fim fiscalizar as indústrias que muito certamente hãode surgir antes que as existentes, transformadas pela necessi-dade atual de se intensificar aprodução de material bélico, pos-sara voltar ás atividades a quese dedicavam antes da guerra.

Desde já, prevêem os inglesesas dificuldades que fatalmentesurgirão para a Grã-Bretanha,de vez, que ela s«rá, por algumtempo, um pais devedor. A di-retriz a dar, então, ao seu comer-cio externo envolverá a seleçãodas exportações e o racionamen-to das importações.

Essa preocupação, que pareceser a única dos ingleses quantoao futuro, revela o cuidado dcpreparar tudo para os consequen-cias, que lhes parecem realmentesérias, do choque que vem aba-lando o mundo e causandoapreensões á humanidade. Ií istoé tanto mais para merecer re-gistro, quanto é certo que bempoucos paises até aqui cuidaram— aparte os que vivem sonhandoco ma "nova ordem" — mesmodos perigosos problemas da horapresente. Muitos, por esse des-cuido, já se foram, ainda quetemporariamente, do número doslivres, alguns por vontade pró-pria, outros em conseqüência deatos de força. Um grande nú-mero, porém, ainda resta emba-lado pela confiança nas boas in-tensões alheias que, segundo osantigos, constituem a matéria deque está calçado o caminho doinferno. Essas boas intençõesnunca foram claramente expres-sas por palavras e muito menoso seriam pelos atos, que as infir-mariam.

Mas como há em certos pon-tos do planeta não pequeno nú-mero de crentes, cegos ás ocor-rencias por demais instrutivas,pão admira que se olvide o ama-1 ia, quando uma nação pre-ocupada com o que se passa cmcada vinte e quatro horas, semas esquecer num só detalhe pre-ciso, já volve as vistas para operiodo de embaraços que se se-guirá, como um complemento dasatributações de agora, ao desfc-cho do choque armado.

abaixo do minlmo, salvo o uil-neiro, que vende seu uuco de ses-senta quilos do tigúcar a B3JO0O,mais ou menos, ou seja cadaquilo a 150BQ; o plantador de fei-JSo, cujo eaco do mesmo peso tde 7Õ50ÓO, sendo' artigo novo, evelho a 8O$0OO; onianlpulador dufarinha de mandioca, que mandapnra cá êsBe mesmo saco a 22 c23 mil r#is. .

Com o alho dft-9e um casocurioso: cada grupo de três dentesvalo 200 róis. A cabeça, l$0OO. Dl-tem que se tpdn a Baixada Flu-mlnense fosís plantada de alhos,afl ela pagaria a divida externado Braall...

Ma» o mais extraordinário ê oque se sabe a respeito dns pro-dutos farmaoêuticos. Saem doslaboratórios eem preoos marca-dos. O antlfltol. por exemplo. Pe-dem por um vidro 8$000. A fór-mula esta Impressa nesse vidroAviada na farmácia, sae por 2(500.O hustonll, cujo vidro se cobra a7Ç500. formulada a receita cmqualquer botlca, fica por 8(000.

A Comissão de Tabeiamento nãoIgnorará estas coisas. Dfiste oudaquela jeito, nüo k demais quese lhe avive a memória,

^sjljfándlo aoa marlfOnos

O^ problema da laranja — me-Ilior escreveríamos da crise dalaranja brasileira — terã de sermeeano Solucionado pela Industria-llzaç&õ do produto. Üm dos maisrecente» boletins do Conselho Fe-deral do Comerei* Exterior, «Htgrande desenvolvimento de expo-alção, apreciou os vãrlos aspectosdêkse problema e em cifras do-cumentou o alcance do nosso pre-Julio, nesse setor do intercâmbio.Ocorre principalmente notar quea produção mundial da laranjaquase duplicou, num periodo devinte anos, passando do 133 para200 milhões de caixas, e foram osEstados Unidos, o ferasll, a Itáliae a Palestina os países que maiscontribuíram para «sn notávtlor*»elriieiito.

\ A erl*o dò intercâmbio cõtti aEuropa! pVejuàlcou sobretudo . Onosso país, cujo* maiores forhe-etmentos se encaminhavam paramercados europeus. A Indtretrla-lteaoào da» frutas cítrlcas no*Estados Unidos representa um «»¦forço que não devemos perder devista, visando atenuar em'muitooe efeitos da crise. Além de apro-voltada para a fabricação de su-cos vários, de largo e compensa-dor consumo, a laranja se prestaa sub-produtos de grande aplica-ção Industrial. Na própria Itáliaa industrialização da laranja temdado excelentes resultados.

Ora, afi dificuldades, ano porano mais sensíveis, para o con-sumo do produto In tintura, Já.de-viam ter inspirado uma soluçãorápida para aproveltã-lo na In-dflstrla. Por que, afinal, a laranjafigurava já como produto van-guardelro, na pauta d* íióesa ex-portação. sendo um apreciávelcontribuinte do equilíbrio da ba-lança comercial brasileira. & ver-dade que O boletim a que aludi-mos Informa sobre o» ensaios fei»tos em São Paulo e no Estado doRio, mas não nos consta que essastentativas tenham continuado coma rapldes que seria para desejar.

E os proljlemas econômleoe nãocomportam delongas ou vacila-çóes. Quanto mais rápidas foremas suas soluçSes tanto maior seráo proveito objetivo.

Com o caso doloroao do navioSmlía CJara, cuja tripulação foitoda sacrificada no seu afunda-mento. at* hoje inexpllcado, ve-rlflcou-se que ainda se ressentede talhas a assistência que o ins-tltuto dos Marítimos oferece abous associados e famílias.

A lei orgânica desse Instituto,baixada pelo decreto n. 22.872,nega i*r completo a seua asso-ciados e herdeiros direito áe van-lagens da legislação geral de aci-dentes do,trabalho.

Agora se procura.amparai- de-vldamente as famílias dos trlpu-lantes do Sanío Clara 9 do Tan-bate, eom uma lei que, se temapresentação realmente simpáticae humana, deve entretanto revés-tlr^se de óarátèr mais genérico,de forma que posta acudir a ea-sos Idênticos futuros, *'' qtíe sejaao mesmo tempo bem previdentes segura nos *eua mínimos deta-lhes. quanto a recursos flnancel-roa com qu» deva centar-s* parasatisfação dôa encargos a deere-tar.

O estabelecimento de um seguroespecial para o* marítimos, eoma Indispensável conlribulçflo dosarmadores, talvez pudesse Kr de-terminado. EI, assim, pão seriamoneradas aa ''reserva» técnica» doInstituto quo lhes dá atualmenteassistência.

Allá» o D.A.S.P., oUVIdo a Ma-peito do eaSO do Santa Ciará e doTeubaii, sugeriu a conveniênciade se 1'aaerem eettidos mais aoura-dos do assunto, de forma que ins-tltutos eotoó o dós marttlhió» fl'quem a coberto de possíveis de-ficits por falta de uma adequadabase atuarial nas suas diversascerteiras.-

,0 que nos parece realmente ra-üoãvel t a exigência de que akobrlgaqóe» Imposta» aos organls-mo» seguradores iejam estudadasi lu* dos princípios atuariais, «*maneira a:asscgürar, em qualquertempo, a' soívabllidade do» compromlsscs assumidos. Isso t tantomais de êxlglr-»e quando se vema saber que a Secção de Aclden-tes do Trabalho do I.A.P.M,trabalhou, ató há poucos anos,mesmo sem cobertura suficientepara os riscos, assegurados...

ft,

sO tempo•EHVItJO NACIONAL DE UKTEllBÍ»-

inau Do MINISTÉRIO Di1GRICTJI.TDRÍ

Prtvuóss ati ás 2 Aoraj d« tarde d* i.-jjs

JXfjtrrito tfetertit e Viterói — Tempo,

Os metais ia AméricaA falta d» certos metais se está

fazendo sentir na economia dospaíses sul-americands. Provindo»dos Estados Unidos, esses metais,como o níquel e o alumínio porexemplo, dada sua Importância naIndústria da guerra, tiveram aexportação sustada. Nada maisnatural, uma vez que a Demoóra-cia Norte-Amerlcana está ultl-mando esforços para se habilitara defender as conquistas liberaisda humanidade.

Aqui no Brasil tambem a me-dlda do governo norte-americano,restringindo a saida díase» me-tais, se está fazendo sentir, atfipara a ampliação dos serviços te-lcfónlcoe, cujos aparelhos são comôles fabricados. O Rio está creí-cendo a olhos vistos. Novas ca-sas so constróem, multas delas deapartamentos, mas a obtenção deum lelefone constltue verdadeiroproblema. Um dos maiores empe-cllhos para a Instalação de novosaparelhos 6 exatamente a escas-sez dos metais usados para essefim.

A noticia, há dias divulgada, deque o governo norte-americano,atendendo as necessidades Indus-triais da América do Sul, Irá apli-car com menos rigor os impedi-mentos de exportação, oauaou porlato viva satisfação entre nós.Multas Iniciativas paradas reco»brarão agora, novo ânimo.

Tabeiamento

O tabeiamento dos preços aegòneros alimentícios deve ser me-dlda dt caráter geral. O produ-tor é quem menos o receia. Paraéle, as cotações oão sistematizadas

f:

Cátedra»,., congeladasDesde 1934, o curso de pintura,

escultura e gravura da EscolaNacional de Belas Artes está ta-aendo a sua coleção do cadeirasvagas. Abriram-se InscripçSes pa-ra o concurso de professores ca-tedrátlcos e vãrlos candidatos seInscreveram.

Não vamos rememorar aqui osnumerosos obstáculos e dlflcúlda»des que há sete anos vêm entra-vandô à realização das provas. Is-to seria fastidioso. Basta dizerque oe candidatos Já estão can-aados de malhar em ferro trio...E, como ainda nio houve a sele-ção dos candidatos às primeirasvaga», lógico ha de parecer nãdee tenham aberto, atê agora, asInacrlSBèa para ft segunda coleção,já existente, de cadeira» semocupantes.

6 talvez por isto que se tornadifícil — melhor diríamos: Impôs-sivel — reunir a congregação daEacola. Dos seu» onze componen-to» restam apena* quatro efetl-vos, e assim n&o é fácil conseguir-ae o guortim.

Xçtlcar e álcool

O conaumo do açúcar, no Bra-sll, por ano olvll no período deeels anos e quatro meseí, con-forme as estatísticas do Institutodo Açúcar e do Aloool, foi o se-gulnte: 1938, 10.173.08» sacos da80 quilos; 1936, 10.078.873; 1937,10.074.903; 193S, 10.790.390; 1930,11.552.107; 1940, 13.761,848 o noaquatro primeiro» meses de 1941,4.049.131 sacos.

fteferentemente á safra de 1940-1941, a produção autorizada foide 17.360.901 sacos-, estimativa,no início da safra, 21,661.500 sa-cos; produção verificada atê ago-ra, 19.649.391; saída, 18.300.017 eestoque, 1.349.374 sacos. A pro-dução autorizada para o norte erade 10.556.314 sacos; produçãocalculada, no principio da safra,12.114.500; produção verificadaaté a data desta estatística,11.118.389 sacos. Saíram 10.687,070e ficaram em estoque 431.319 sa-cos.

Produção do sul: autorizada,6.994.587 eaoos; calculada, aocomeçar a safra, 9.137.000; verl-ficada, 8.531.002. Saida: 7.612.947nacos; estoque, 918.055. Tal eraa posição do açúcar am .10 deabril último.

Quanto ao álcool, a produção de1940-1941, assim se eapresua: po-lável, 40.748.207 litros; anidro,S2.116.983, num total tle 101.865.190litros. Saíram: 72.331.546 e fica-ram em estoque 29.473.644 litros.Maior a produção do sul do quea do norte,

Congresso deTuberculose

Está-sc realizando nestemomento, em São Paulo, oSegundo Congresso Nacionalda Tuberculose. A oportuni-dade permite trazer à luz dodia um dos problemas demaior importância na atualsociedade brasileira. A ver-dade no entanto é que, ten-do-se falado muito em tuber-etilose, sobretudo de algumtempo para cá, ainda pertna-necc cercado de óbices o pro-blema de sua profilaxia, comotambém o do amparo aos in-dividuos assaltados pela ter-rivel porém já vulgar enfer-midade. Vejamos, por en-quanto, em vista de sua in-contestável importância, o ás-pecto social da luta contra atuberculose e de amparo aostuberculosos.

O exame sistemático a quese vem procedendo,

'-Mo sónos serventuários públicoscomo também no» empregadosde empresas particulares, quehoje se encontram sob a pro-teção de medidas sociais, ten-de a demonstrar que a tuber-culose ocupa entre as demaisdoenças posição saliente, senão a própria primazia. Daía existência de medidas espe-ciais que visam favorecer asituação do tuberculoso, dei-xando porém ao desamparotodos os demais enfermos.Mas, pela sua unilateralidade,e pela circunstância de rotu-lar definitivamente o tuber^culoso como portador de umamoléstia acerca dè cuja regres-são e cura, pelo menos no es-pírito público, pairam tantasdúvidas, a legislação atual,elaborada em beneficio do tu*bêrculôío, freqüentemente vemprejudicá-lo. Isto parecerátalvez um paradoxo, mas é apura verdade.

Submete-se um indivíduo aoexame de uma Comissão deSaúde, de uma junta de dou-tos com o propósito de opinarsobre o seu estado dc sanida-de e a comissão lhe descobreuma tuberculose, freqüente-mente oculta, tanto que vinhapassando despercebida da vi-tinia. Desde essa data o indi-vídtto adquire algumas vanta-gens. No serviço público, porexemplo, pode ser afastado daatividade, sem prejuiío deseus vencimentos. Nas insti-tuições particulares, porém, ascoisas se passam de maneiradiversa. Mas, em ambas ascircunstâncias ficará a pessoadefinitivamente rotulada comotuberculosa, e sob èsse estigmarelegada ao plano dos funcio-náriOs, serventuários õti ope-rários indesejáveis. Mesmodepois de curada — pois quea enfermidade é ctiraVel, e OScasos que têm tal desfecho fa-voraVel são em grande nume-ro e tendem a aumentar todosos dias — a sua volta ao con-Viviò dà coletividade é sem-pre vexatória, quando não detodo angustiosa. A sociedadeamparou realmente, como pou-de, esse indivíduo na doença,mas tornou-o incompatívelcom ela própria, onde não po-dera tèr mais ingresso. Nâ«estamos argumentando compresunções, pois fatOs diária-mente observados podem serenquadrados nesta hipótese.

Desse modo, sé O amparoda lei aos tuberculosos nãodeixasse transparecer a suacondição específica de vítimasdos bacilos de Koch, se a lê!os considerasse apenas enfer-môs, como todos aqueles CUJOorganismo sofre o assalto deuma moléstia, contagiosa OUnão, a condição de verdadei-ro estigmatizado, a que aludi-mos, não ocorreria.

Esse será, entre outros, umargumento que nos parece ro-bustecer a convicção daquelesque, presentemente em São1'aulo, procuram sugerir^ mo-difleações convenientes' nasnossas leis e regulamentos deamparo aos fimatosos. Com-parecerá àquele Congresso,no qual relatará uma tese exa-tamente relacionada com Oamparo social ao tuberculoso,o dr. Rafael Pardelas, que àsua qualidade de clinico e deespecialista em moléstia do»pulmões reúne a circunstânciade superintender os serviçosmédicos de uma das mais im-portantes organizações do gê-nero, que é a Caixa de Apo-sentadoria e Pensões tia Com-panhia Telefônica: um dosassuntos por êle elaboradosserá a conveniência de substi-tuir o atual seguro contra atuberculose pelo seguro-doen*ça. A simples enunciação desua proposta deixa transpare-cer o alcance da medida, poiscom ela, além de se levar oamparo da lei, o seguro, atodos os doentes que dele ca-i-eçam, tanto e às vezes maisdo que os tuberculosos, domesmo passo se resguardamos enfermos desta última ca-tegoria, que deixam de trazerum rótulo, com caráter per-

imanente, ferindo além disso o^próprio espírito

médico, que é não somente umdireito individual como univerdadeiro patrimônio social.

O problema do amparo so-ciai ao tuberculoso é por certodos que merecem particularrelevo, e o Segundo Congres-so Nacional de Tuberculoselhe saberá dar a merecidaatenção. E' na verdade fácildiscretear sôbrc a pesíe bran-ca; exibir estatísticas compro-hatórias tle sua disseminação;aventar meios de tratamentopara os enfermos vítimas daespalhada doença. Mas aqui,na luta contra o bacilo dcKoch, todo o exito do empre-endimento está na dependen-cia dos recursos que possamprover a sua execução, e na-turalmcnte ua capacidade prá-lica daqueles, pois serão mui-tos, que terão de encaminhara luta. Já houve quem disses-se que o dinheiro é o nervoda guerra: êle o é também naguerra contra os micróbios.Mas a expressão dinheiro deveaqui ser compreendida sob oseu mais amplo aspecto dcaparelho econômico, destinadoa consumar a realização daprofilaxia' anti-tuberculosa edo amparo às vítimas reco-nhecidas. Eis porque a insti-ttiição do seguro, sob a formade seguro específico contra abacilose, ou melhor ainda deSeguro-Doença, constitúe tal*vez a pedra angular dessegrande edifício que se preten-de, em boa hora, erigir noBrasil.

Precisamos não esquecerque a tuberculose está em de-clínio em certos lugares domundo, e que terá em nossopâíá ô mesmo destino quandolhe proporcionarem a mere-cida e apropriada guerra,

BANCO BOAVISTA(MATUIS-AlilüNOIASl

Kiu 1' de Março, ... 47Avenida Rio Branco, 1Í7An» Blquilra Campos, 23Afebida Passo», ..... 40Rna Haddock Lobo.. 7-8

Refugo postal

t curioso o edital da diretoriaregional doa Correios e Telegra*foi publicado no Didrio O/lotol de28 de abril último. Dá a enormerelação dôs objetos Cóm Vàlôt- de-clarado e caldos em refugo de-finitivo. Melhor: Inteiramenteperdidos para Os deetinatArloa epara oa remetentes, t divulgaçãoque toma quasi duas pâplnas.

Mas semelhantes objetos, ee ttiué n&o foram encontrados osreepeotlvoa destlhatailoa, tiveramremetentes certos e identificados,O regulamento twstal prescrevet(Ue eftó refugo os diversos obje-tôs dê correspondência confiadosaos Correios, quando hão pude-rem eer expedidos, diatrlbuidosou reetltuldoa. Os da lista alu-dlda nâo eítao no caso, porquetodoe quantos os despacharamsão conhecidos e tomaram a oau-tela de assinalar eeus domioílios,escritórios ou caixas postais. Osregistrados, t aluda a repartiçãoque determina, mesmo eom valordeclarado, desde que haja no ob-Jeto Indicação do nome do remo-tente, Independentemente de apre-sentação do cerllfloado de regle-tro, provada a Identidade do re-metente, eerão entregues a quemde direito, Lê-ae Isto na Portarian. B2G de 1980.

•A repartição costuma, contra assuas próprias recomendações, exl-srlr certidões de remessas. Sftodocumentos, porém, qu* nem elamesma esti em condlçBeB de for*necer. Be o regulamento e os ser-vlços postais fossem rigorosa-mente observados, ealoula-se qu«dois terços do refugo seriam en*tregue*, com vantagem para osremetentes e com economia para0 Diário Oficial, que não gastariatanto papel * tanta tinta naa pu-blIcaçOee a respeito...

Oanadd-Bntsil

Pelas estatistioas recontementedlvulgadea e concernentes ao oo*mércio do nôsío pais com o es*trahgelro, se verlfioa que índice»deveras significativos de inore*mento Se- manifestam relativa-mente às relaçdes mercantis en-tre o 6râeil O o Oahadâ.

O fato cresce de Importância s*ponderarmos que até ha multopouíos ano» nosso comércio comaquele pala era por assim dlterInsignificante. Por isso meeiho,é g^rato conatatar que Jâ em H40,e ainda mais acentuadamenté noprimeiro trimestre de 1941, se ele-Vou a cifras expressivas o totaldeste intercâmbio, abrindo a per-spectlva de que no corrente anoo Canadá se Colocara num lugardos mais destacado* entre-oioonsumldores de produtos brasl-lefros.

Se tal acontece, quando, como6 sabido, todo o movimento donosso comércio com o Canadá édificultado pela falta de linhasdiretas de navegação, ê lícito con-clulr que, ntt hipótese de Inau.gurarmoe eslas comunicaçBes, 0Jâ promissor movimento de tran-saçSes tenderá a multiplicar-se,com reais e reciprocas vantagenspata as duas naçBes americanas,

Tarefa aoonselhávcl

Tem-se assinalado qlie as zo-nas cltrícolas se prestam pei-fel*tamente e oferecem mesmo van-tagens evidentes para o seu apro-veltamento simultâneo na avicul-tura. No momento atual, quan-do os laranjais, nio obstante aampliação de suas produçdes, nãooferecem perspeotlvas otimista»sos seu» proprietários, surge aoportunidade de maior Inere-ménto — fc «ombra benéflea deeuaa trvore» — da eriaç&o de

aves, as quais encontram facll-mente mercado do consumo certono prOprio Distrito Federal.

Além disto, a tendência para odesenvolvimento da exportação doovos, a preços bastante compen-sadores, se vem acentuando compcrslstCncIa, Jã atingindo os em-barques anualmente muitos ml-Ihares de caixas. As regiões cl-trícolas dos arredores do Rto po-der&o, desta sorte, encontrar noIncremento Intensivo da criaçãoavícola uma 'atenuante fc fortecrise qu» assoberba a cultura dalaranja, crise que não tem visosdc dlsslpar-ae slnão quando osmercados habituais de consumotif-ate produto brasileiro ee rea-brlrem, em futuro por enquantomulto Incerto.

funcloiidrlos afaitadoi

Freqüentemente o govtrno crianovo» órgãos, tem contudo pro-vê-lo» d» funcionário» prdprlos,estabelecendo a faouldade da» re-qulslçdes. Bata» do feita», lndi»-tlntamente, em todo» o» mlnlstt-Ho» e, eomo é Obvio, os bon» fun-cionario» tão o» que, geralmente,deixam a» auas funçfle» oomun»para assumir novos cargo», quasesempre oom vantagens ílnanoet-ra».

Nos Oltlmoe ano», têm-»» mui-tipllcado a» requIsIçOe» de fundo-narlos, qu* abrem claros qu* nãopodem ser preenchidos, com o quemuitos «erviços perdem bon» ele-mentos, tendo aseim prejudicadaa sua eficiência,

A requisição de funcionário», noentanto, nem sempre atende ãsconveniência» dos novos Órgãos,tanto que o Dasp, depois d» ex-perlmentar numeroso* gerveq-tuflrlos de quase todos o» mlnis.térlos, resolveu criar üm quadroprdprio, a carreira do rdenfcojde administração, cujos cento eolnooenta cargos estão sendo pre-enchido* por concurso» conduzi-dos com louvável critério, o que,allã», Jâ tol consignado nestamesma pagina.

Pouco» ministério» tlm perdidotão grande número d* funolonâ-rios oont a» requIslçSe» eomo oda Agrioultura, dond* estão afãs-tado* eêroa d» oitenta, entre ti-enleo* • administrativos! um Ms-ses Monlco» é Interventor federal,outro « «eoretârio da Agrioultura,diverso* ocupam posto» d* relevono Dasp, no Conselho Federal deComércio Bxterior • no» flrgSosparaestatal» — * todo* eles, com oseu afastamento, agravaram «o*bremanelr* a deficiência jda fun-elonârlos do» serviços da Agílcul-tura, especialmente no Interior dopais, cuja* rêpartioBe*, oom tran*d* tidmero de cargos vago*, nãopodem atender a* necessidade*dos agricultores • erladore*.

Agora, quando a prdprio chefedo governo proclama tão clara tfreíiuentement» que # precisoprestar melhor, mais completaaesiatêncla ao homem do Interior,quo proilus a rtquesa do pais, pa»rece-nos oportuno salientar o ele-vínio nomero de funcionário* queo Ministério da Agrioultura per-deu, eom a sugestão de que talafundonllrlos, principalmente ostécnicos, reassumam ali aa «uasfuncSes, sendo preenchida Umaparte da* vagas «xlstentes nasrepartlçSes do interior.

A margem de uma estatística

A quase totalidade do» Estadosprodua açdear e são muitos os queproduzem café, algodão e cereaisde todas as qualidades, colidindocm vârlo* ramo* de produção otornando-ee assim competidoresuns dos outros, quer no comércioInterno, quer no Internacional, tdigno de nota, portanto, q que aeestatísticas maranhenses règls-tram, em relação ao Intercâmbiodo Estado em 1940.

As expOrlAçOe* do Maranhãonesse ano atingiram um total do58.937:4108600, assim parcelado:30.310:9785400 correspondentes aocomércio nacional e 28.728:434(200referente ao* Internacional, 80 debabaçu, amêndoa» e Oleo, expor-tou o Maranhão cerca de 33.000contos. O comentário, em tírnOdessa expressão econOmlca, po-derla ter amplo desenvolvimento,compatível com a* consideraçõesrelativas a uma distribuição goo-grâfioa de culturas no territórionacional, no sentido de ser esta-belecldo, em proveito de todos osEstados, um equilíbrio de inter-câmbio, consegulntemcnte umaesfera mais ampla de compensa-Çõee reciprocas no suprimento dosmercados internos e externos.

O caso do café o do açúcar éfipleo. O primeiro, produto bâ-slco da exportação brasileira, e osegundo, tendo perdido emboraêss* caráter, poderiam voltar aser o que por multo tempo foram.Bastaria que todos se esforças-sem, aproveitando a predisposiçãodas terras, na cultura de deréals,Iniciativa qué determinaria, au-tomatleamente, o barateamentoda vida em todo o país,

Dos dez produtos que o Mara-nhâo exportou em 1940 poucos co-lidem com congêneres de outrosEstados, sem exclusão mesmo dasus pequena Industria,

Comte e a "Rerum Novarum"

E7«inijli'o» e oanavlelros

Não faz muitas semanas trata-mos da Situação em qué se en-contram os uslnelros e plantado-rés do cana do Ponte Nova e RioCasca, aludindo éntSo ao memo-rial que endereçaram ao Institutodo Açúcar e do Álcool, pedindouma providência que atenuasseaquela emergência difícil. O pro.sldente do Instituto, ao que ouvi-mos, destacou técnicos para umexame do caso in loco, afim d*ver como poderia ser resolvido oassunto, que não comporta adia-mentos.

Parece, porém, que não foi ado-tada qualquer medida naquelesentido. O,r#xceeso de limite atin-ge a 72.000 toneladas de cana, re-presentando mais de 2.000 contosde réis. Os Interessados não serestringiram a pedir providênciasque fossem compatíveis oom aprsméncla da situação econômica,tendo sugerido a iniciativa que M

Ao cume;uorar-so o cinquonte-nãrlo da famosa oncicllca em queLeão XIII consignou os postuln-dos da Igreja diante das rolvln-dlcaçOes, dia a dia mal» enérgl-ca», do operariado mundial, éoportuno recordar as coincidiu-cia» do pensamento do Sumo Pun-tífloe com o quo, quasl meiu sé-culo antes dele, dlssertaro, «Obreo nssunto, o autor da Política Po-ilttva. Um dos aspectos mais no-tftvels da obra de Comte, tornan-do-o "o filósofo mais profundo ooriginal do «douto XIX", no dl-ser de Anatole France, é, comefeito, a sua refutaçâo do comu-nlamo, ante» mesmo d* haverMarx publicado qualquer d* seu»trabalho», refutaçâo que motivouterem proaorlto», na Rdisla so-vlótlca, o» livro* do fundador ioPositivismo.

Sustentando qu* o problema d*maior Importância do* tempo*moderno* 4 a Incorporação loolaldo proletariado, qu* a Idadí-Mé-dl* llbtrUra da «cravldâo, dol-xando-o, entretanto, acampado fcmargem da sociedade, cheio d*enoargo» «privado d* benefícios,preocupou-se o filósofo em apre-sentar uma solução baseada nasociologia, que ae propusera fun-dar oom critério científico. Huasolução, como passo a mostrar,coincide com a d» Leão XIII naRerum Novarum, sempre que oSumo Pontífice, pondo de lado ocaráter divino de Bua investldit-ra, considera a questão socialcom critério positivo, Sustentan-do qu» o comunismo, longe de neruma «olução do problema «oolal,é apena* o «eu mola enérgicoenunolado, ensina Comte qu* aproplredade ê a base Indlspensâ-vel e Inevitável de toda sociedadecivilizada. Confusa e pouco dis-tinta entre o» selvagens e os po-vo* de olvlllzaçfio rudimentar, tor-na-se cada vea mal» nitlda como decorrer da evolução, sendoIndestrutível não só porque osmal* enérgicos Instinto» do ho-mem o conduaem a ela, mastambém porque a experiência de-monstra eer, nío obstante oa vi-cio* que lhe *8o Inerentes, o m*>lhór procwso d* prôduslr, co.i-servar * distribuir a rlquesa,

Aprofundando a origem do ca-pifai • de aua apropriação lndi-vldual, ta* ver qu» a instituiçãode ambos n esboça até mesmonaa espécies animal», a princi-pio o animal ad dfc valor ao* ali-mentos que imediatamente lhepermitem eatlsfaser a tom», Amedida, porém, qu* a* torna ca-pa* d* previdência, mesmo depol»d* aplacada a fome, passa a es-oonder os alimento* em excesso,defendendo-o» contra o* qu* ten-Um arrebatar-lho», Radloa-lC,pot», o sentimento d* proprleda-de na constituição biológica dosanimais. Empreender tatlrpft-loseria o mesmo qu* pretender cll-minar, do organismo humano, oaparelho digestivo. Apesar, po-rém, de multo egotatlco, « o sen-tlmento de propriedade suscetívelde receber um destino social,subordlnando-se às legitima» exl-gênolaa coletivas, Bendo o capito!social em sua origem — tallentaComte — também tem do »ê-loem eeu. destino,' consistindo amomentosa questão entre o Capi-(ai e O Trabalho, não em destruiro primeiro (o que seria qulmé-rico â vista doe leis a que estãosujeito» o homem e a sooleda-de), ma* em regulft-lo de modoa ter, dia a dia mate, a aplicaçãoSocial que lhe ImpSe a sua ori-gem. E, depois de desenvolverlongamente êat» enunolado, de-monslrando que longe d* estaremcondenado» a um antagonismofatal • permanente, o Capitai t oTrabalho constituem, ao contra-rio, elementos que podem • devemconvergir hiUinonlcamente, for-mula Comte oa duo» lei» por êlodescobertas sObre a formação docapital i 1') Cada homem S oa-pas de produzir mole do que con-some; 2') OS materiais obtidospodem oonservar-sé além do tem-po necessário para a sua renova-çâó.

A primeira destas leis é tãoevidente que se verifica atê noestado nômade, os que se entre-gttm a criação de rebanhos nãoconsomem toda a carno dos anl-mais que criam, e a lg o a peledesses animais servem a^nda pa-ra a confecção ds vostee e ten-das, de sorte que un» poucospastores bastam para faser fren-to ãs necessidades primordiais degrando número de Indivíduos: asde nutrição, roupa e casa. o mes-mo se dâ, e ainda ém maiorosoala, com a agricultura, comoJâ ponderara Hume, no séculoXVIII, fazendo ver que uns quan-to» agricultores podem fornecera matéria prima de que carecegrande número de industriais;

A segunda lei — "os materiaisproduiidos podem durar mnli ãoque o tempo necessário para asua renovação" — é.ainda maisIncontestável do que a prlmolra,pois os diversos materiais em-pregados na construção do casas,estradas de ferro, canais, etc, du-ram mal» tempo do que o exigi-do para a aua nova produção.Multo» alimentos conservam-sede âno para ano e até o calorhúmldo dos trópicos, que putre-faz a oarne em poucas horas, podoser vencido por artifícios Conser-vadores.

A formação do capital decorre,pois, Inexoravelmente, destas duasleis, segundo os quais cada ge-ração produz um excesso sobre oconsumo por ela realizado, excos-so que pode ser economizado, ouacumulado para as gerações se-guintes. Foi o acervo desses ex-cedentes que permitiu k socleda-dc dispensar alguns de seusmembros da produção materialimediata, de modo a se dedica-rem à cultura Intelectual, sema qual nenhum progresso decisi-vo teria sido possível na evolu-ção humana. Dai haver a língua-gem, em sua sabedoria espontil-nea, dado a denominação de ca-pilai a tais acervos, por constitui-toda a evolução da espécie. I,on-ge de ser a miséria uma conse-quênola da formação do capital,como pensam alguns, é, ao Invés.

IVAN UNS

Justamente essa formação quepermite Imaglnar-se uma socle-dade onde ninguém padeça atome e as prlvoçóes, que tão ter-rlvelmente assolam, em caráterpermanente, o» povo» selvagensou em estado de civilização íu-dlmentar, no» quais não su e.-i-uontra ainda a Instituição do aa-Pitai convenientemente desenvol-vida e Sistematizada. A dlferen-ça entre esses povo», onde nãoexiste o capital senão incipiente,e o» povo* Industrial* do Ocl-dento, é que, naqueles, a miséria& multo mal* dura e generallsadado que neste», onde, além d* mal*branda • meno» extensa, procede,unicamente, da mi regulamenta-Cto até hoje dada ao capital.

B, depol* de evidenciar, tsuuead nauieam, qu* nlo «O a Indlta-trla • o ooméroio, ma* ainda aagrioultura • a- p*cuâr!a, «lgoma conoentragão do capital oaua apropriação Individual, entraComte -a definir o «aldrio cj.nosendo a quota de capital destina-da a proporolonar o bem-titai-tísico, intelectual «moral, a nuetosem Júá toda* a* família* lm-mana». O aalário, a **ú ver, nloé uma paga do trabalho, por-quanto êat* hlo comporta equlva-lente em dinheiro, Quem ti mauta auto para um passeio, oupara buscar um medicamento quesalva a vida de um ente q-ijri-do, paga a mesma quantia, t, noentanto, no primeiro oa*o, o eer-viço é quase nulo, enquanto, nosegundo, ê Imenso. Sejam, alémdisto, quais forem a* eondtçflesem que o serviço 6 executado,com bom ou mau tempo; comperigo, ou nao, para a vida d*quem o presta, a quantia piigaê, via de regra, sempre a ii-.es-ma. Destina-se, pois, o salárioapenas a atender ao consumomaterial do trabalhador.

Se, afim de qu» seja «oclaluien-te útil, bó alguns podem ser osproprietário», oeatort* ou rísp-m-idtisis individuais do capital, to-do» o» que contribuem para e «uaformação devem frulr, no que têmdo mat» essencial, o* benefíciosmateriais, intelectual* e moral»da civilização a que pértenoom.Se, portanto, nem todos podemtornar-se proprietários ou gesto-ree do capital, em caso alèiini *admissível, aos Olho» de Comte,o paupeíismo, Isto é "a mlsdrla'elevada & categoria d* instltuiçlU.«oclai regular e permanente, pe-¦ando sobre classe» inteire*, qu*nfco conseguem viver mesmo tra-b&lh&ndo de modo muita* vese*exaustivo", ou, como pontletoULeão XIII a Guilherme II dá Ate-manha: "o trabalhador exikfã-do cõhió vil Instrumento, témconsideração alguma pars i.ortisua dignidade de homem. iuámoralidade a «eu lar doméstico''.

Assegurando ao trabalhadoruma qudto fttinlmo, correspoitdon-te as necessidades comuns a w-da* as famílias, os detentor-ie íooapltal não fazem mais do qu»cumprir lndlsfarçftvei dever, por.-quanto pertencendo o capitai |JCréle» gerido é. sociedade, cumproseja sempre aplicado de «uórdocom o» Interesse» geral» dela.Assim, a incorporação do piolota-riado na sociedade moderna con-slste — segundo Còmté — nu i'e«-peito, por parte do proletâllo, dapropriedade de que, por coava-niêncla soolal, de modo inevitávelo indispensável, e nâo em vh-tu-de de nenhum direito, dlvinu ounatural, se acham Investidos CSpatrfles, reconhecendo estes, por«ua ves, os seus devores paraoom os proletário*, proporcionais-do-lhés e a* »uas família», a «O-ma ds bem-éstar, material e tnc-ral, imprescindível ao bieno oe-sempenho das funçOés quo lhescompetem, fem sua concepção doSalário foi Comte ainda mais lon-ge do qu» Leão XIII, oonsldei'un-do-o composto de duae partes:uma fixa, correspondente Ss ne-cessidades minima» comuns a to-das as famílias, e outra variável,representando uma gratificaçãopro !«&ore, que mantenha a Justa,emulação entre os trabalhadores.ApeSar de habitualmente entre-gue a profundos pensàmetttôe, n&ose confinou, portanto, Coitltono domínio abstrato e estéril tia*cogitações filosóficas o previu n&osó condlçOe» mal» higlêhlca» nu*ambientes de trabalho, a*:;Imcomo o» respectivos horários, wftiduas folgas *emahai», férias, apo-sentadorlas, etc, chegando a ua-çar a planta do que, a seu vêr,devia sor a caao ou lor proletdl ío.

Mantendõ-se equldlstanle doEstado, do patrão o do oçerirlo,combate Comte o capitalismo deestado, defendendo o respeito ft.pessoa humana e evidenciandohdVer um ponto além do qual oEstado não pode ir »«m tirania,não sendo a questão eooiat toéfoproblema do ordem política « eoo-nômlca, e envolvendo, ao contra-rio, graves aspectos de ordemmoral, dependentes unicamente dofOro íntimo de cada um. Intui--ferindo nesse domínio da con-ciência, regrldirá o Estado ao dus-potlsmo dos prlmltiv*» tcoc.-a-cias. Todas esta» explanaçtks HO-clológlcas vêm sendo entre nósdivulgadas, a partir de 18T2, porPereira Batteto, MlgUel LemOis,Teixeira Mendes, Júlio de Cttstl-lhos e demais discípulos de Com-te, merecendo especial destaqueas publicações do Apostólado Pd-sltivlsta: "A Imigração OMit*.?*",1S81; "O Positivismo e a Bicra-vldão Moderna", 1884; "A l.iber-dade Espiritual c a Organ".:açãodo Trabalho", 18S8| "A /«corpo-raçdo do Proletário no SociedadeModerna", 1880, entro multa» OU-tras.

Quando se vê, como atualmenteentre nôs, ser estrepltosamentecelebrada a enclellca de Leio XIII,deixando-se no mais completo 01-vido quantos o procederam inamesma senda, Inclusive as vlgo-rosas escolas socialistas, a cujosaltiloquontes clamores .proiurouatender, ocorro logo ao pensa-mento a fábula em que o rei dosanimais, contemplando o quadroonde um homem franslno e desnr-mado abatia formidável leão, selimitou a rir e fllosofieamenteponderar que "os leões não «bitpliiíorcí"...

lhes afigura capaz de remover asdificuldades com que lutam, emrlaoo de uma perda total do esfor-çado labor e das somns despendi-das com a cultura.

Se os téenlcoe do Instituto . doAçúcar e do Álcool estiveram, defato, em Ponte Nova não sabe-mos; sa elaboraram qualquer re-latorlo que orientasse o critério a

ser adotado também Ignoramos, Oque esta fora de dúvida ê qnsuslnelros e canavlelros de PontaNova e Rio Casca continuam blo-queados pelos mesmos obstáculosa ameaçados de consideráveis prá-Juízos.

Há um derivativo para suiivlsiifa orise da lavoura aqucarelva; « afabricação da álcool.

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CORRETO DA MANHÃ — Sexta-feira, 16 de Maio de 1941

A AVIAÇÃO MILITAR. COMMERCIALE CIVIL

INFORMAÇÕES DO PAIZ E DO ESTRANGEIRO

OS AVIÕES BELIGERANTES

O CAPRONI 135-BISP. H. C.

' ' •¦¦•' •'' :':!i!!.y y^^T-''i ¦¦'-¦-¦¦i"!-'' ;'Wi-

~~~"TeWfâ—*ÍS—'W^ljm——\!ÊKIm_Vm—m%*._.'

Um aspecto do Caproni CA-135-bls, bimotor IsottaFraschini de 2000 CV.

Como já. frizainos inúmeras ve'zes, as maquinas de formula mo-derna, na Hegla Aeronáutica d'I.lalla, são em numero extrema-mente reduzido. Parece que osconstrutores italianos — talcczpor um desejo bem legitimo du In-dlvlduallsmo e originalidade —fizeram questão dc continuar tra-telhando as formulas abandona-das por todos.

Assim sendo, ítosatelll conti.nuoti produzindo até hoje blpla-nos e Savoa Marchettl foi IV únicacosa construtora dc aviões doguerra que so obstinou a construiraviões de bombardeio trlmotoresrftio são completamente Irraclo-naes e abandonados desde 11)25por todns as aviações europeas.

As duas únicas firmas Itália-nas que conseguiram elevar-se,numa tentativa de melhorar o ni.vel técnico da aviação militar pe-nlnsular foram Breda, com o seufamoso tipo 88 e principalmenteCaproni que construiu as duasmelhores maquinas Italianas, ocaga derivado do Severslty EP-1,o Rcggiano 2.000 e o bombardeirobimotor CA-135.

O Caproni 135 foi apresentadoem 1937 pela primeira vez commotores Isotta Fraschini "Abso",doze cilindros em linha arrefeci-dos por liquido desenvolvendo ca.da 800 CV. a 4.000 metros.

Algumas esquadrilhas foramequipadas com apparelhos destegenero. Poréb( a falta de bonsmotores possantes, de manuten-Cão facll, o tambem a mania ero-nica do motor radial, fizeram comquo o Caproni do serie fosse equl-pado com dois motores PiaggloP-XI em dupla estrela desenvol.vendo 1.000 CV cada.

.0 Caproni é um bimotor de ex-celente linhas exteriores, boa ve-locldade de cruzeiro, ligeiramenteantiquado, mas apezar de menosrápido de uma técnico indiscutl-velmente superior a dos Savoias emesmo do Fiat BR."0.

A tripulação é do quatro ho-mens: um bombardeiro metralha-dor na frente, numa torre envl-draçada, o piloto e o co-piloto emdois assentos lado a lado, po.dendo o co-piloto manejar umamotralhadora para a defesa supe-rior o um radio telegraflsta atrásdos lança bombas, numa espéciede cabine envldraçada, encarrega-do igualmente de uma metralha-dora para a defesa inferior.

Como sempre na Itália, procura,ram os engenheiros escolher omodo de construção o mais eco-nflmlco, e de fato a solução en-contrada íoi das mala felizes.

As asas são inteiramente demadeira com duas Iongarinas dotipo caixão e revestimento traba-lhante de contraplacado.

A parte anterior du fuselagemé metálica e o resto é de tubosde aço cromo-molibdenio solda,dos de tola. Naturalmente sobrea estrutura de tubos encontramosformas de madeira.

As características são as seguin-tes:

Envergadura 18,8 metros; com-primento 13,7 metros — altura3,5 metros; superficlo sustenta-dora 00 metros quadrados. O pe.so vasio é de 4.500 kg. e cmcarga de 7.375 kg. A carga alar

.4 de 125 kg. ao metro quadrado.As performances são aa seguin-

tes: velocidade ao nivel do mar370 km. H. máxima. Em altitu-de (4.500 metros) a velocidauemáxima é de 440 km. H e a do

, cruzeiro a 60 % da potência é de300 km. H.

A velocidade de estol ê de 110km. H e a subida a 4.000 me-tros efetua-se em 11 minutos ccimo avião carregado.

• Trata.se como vemos em me-•dia de uma boa maquina, cujasperformances, apesar de não se-rem sensaclonaes são bem rasou-veis.

Diversas esquadrilha são equi-padas com Capronls 135, porém asede de construção foi pequenanão ultrapassando tuna centenado aviões.

Caproni atualmente trabalha naIdealização e produção de umcurioso tipo do quadrlmotor, dotécnica soviética, no qual sobre-sáe a posição original do duastorres do defesa instaladas nosdois fusos.inotorcs exteriores.' Caproni é igualmente constru-tor do tipo Ca-101-b!s, quo bateupilotado por Mario Pczzl, o recordmundial de altitude para aviões amotor, alcançando uma altitudede 66.177 pés, isto é 17.127 me-tros do altitude.

AERO CLUB DO BRASIL

Acromodcllsmo

Os cursos de aeromodclismo doAero Club do Brasil tomam maiorincremento cada dia, o apfls játres mezes de curso, uma turma,bem grande assisto regularmentec com afinco as nulas, do lem.po em quanto organizam umasalda, para Manguinhos ou Snn-tos pumont, afim do experimentaros modelos construídos nas salasdo aulas.

Dias atras, a 27 dc abril, o "Glo-Ixi Juvenil" organizava unia re-voada da Juventude do Ar a Bar-ra do Pirahi, a convite do prefel.to da localidade. O Aero Club doBrasil açoitou pelo intermediárioda comissão diretora do aeromo-dcüamo, o amável convite, e umaturma do seis alunos foi repre-Bentur esta entidade no con-curso.

Cada um levou seus aviões queestavam em condições de concor-rer, e Tis 8 horns da manhã todoaembarcavam no trem com desti.no a Barra, do Pirnt. Os sela rc-

. presentantes do Aero Club doBrasil eram André Vento, Roy.Mc Laugham, Alberto Brito, LuizJosé Veltrl. Anton „ Mlooscia.

Branca Lucla de Barros Neiva eJ. C. Nelva.

O povo e us autoridades de Bar-ra proporcionaram aos visitantesuma amável recepção, e> iiuedla-tamento foi posta u disposiçãodos concorrentes uma vasta salapara que pudessem dar os últimosretoques de centrngcm aos aviõesslnhos mantendo-os ao abrigo doscuriosos.

Ao melo dia rol oferecido norestauranto da estação lauto ai-moço, homenagem da Prefeituraaos excursionistas, durante o qualusaram da palavra diversas pes.soas de destaque da sociedade lo-cal, quo saudaram e Incentivam)os Jovens que compunham a cara-vana. Respondeu o agradeceu ofundador da "Juventude do Ar",sr. Armando Pinto Ferreira, quepronunciou apfls, no cinema localuma longa conferência que ter-minou as tres horas, da tarde.

As 4 horas teve Inicio o concur-so de aeromodellsmo que foi rea.llzado no campo do principal clubde football da cidade.

A competição quo tol abrllhan-tada pela presença das autorida-des civis administrativas, decor-reu em um ambiento de câmara-dagom e perfeita ordem, tambempor parto dos inúmeros especta.dores.

A' pista do lançamento sfl tive-veram acesso os juizes do crono-metragem e os concorrentes, as-sim como representantes da lm-prensa. Os resultados do con.curso foram os seguintes:

Prova de- planadores — perma-nencla: Io lugar — Eranca deBarros Nelva e 2o lugar Luiz Jo-sé Veltrl, ambos do Acro Club doBrnsll.

Prova de aviões a elástico —permanência: 1" lugar Luiz JoséVeltri; 2o lugar Branca tle Bar-ros Nelva e 3o lugar Alberto BritoFigueiredo. Os aero-modellstasAndré Vento e J. C. Nelva nãochegaram a concorrer devido aavarias em seus modelos.

A Juventude do Ar esteve re.presentada por uns cincoenta Jo-vens que tambem levaram aviõesa elástico para o concurso e umavião a motor de gazolina parademonstração.

Todos os prêmios foram po-rém levantados pelos representan-tes do Aero Club do Brasil.

A SERVIÇO DA PÁTRIA E DAAVIAÇÃO

Chegou ontem ao Rio, pelo tremnoturno mineiro* o corpo do ca-pltão aviador Rublns Dorlng, umadas figuras as mais destacadas esimpáticas de nossa aviação na-vai, vitima do um desastre tra-gico, em Diamantina, em serviço,quando seguindo uma rota do Cor.reio Aéreo.

O capitão Rubins Dorlng foi um

_WM_^^È^^M

mas. Seção tio fuselagem Igualou superior a U2-100. A decola,gem dever terá lugar do eliàumesmo.

Aviões a motor ãc (jfüoílaa —nma carga alar dc pelo menos 8onças ou carga du 80 únçus porpolegada cúbica do cillndrada. Aseção da fuselagem é Igual ou su-Jieiiur a C2-.100. Os reguladorestio tempo serão Instalados para 20segundos de motor. A decolagemdo chão.

Um regulamento mais detalha-tio e completo será publicado in.cessantemonte.

ADIADA PARA AMANHA ACHEGADA DAS ESQUADRI-LIIAS DA FORÇA AEIÍEA

NACIONAL

Devido As condições atmosférl-cas desfavoráveis, reinantes nnzona sul do pais, não mais che-garão hoje, como estava anuncia-do, ns esquadrilhas' de aviõesNA.44, adquiridos nos EstudusUnidos.

So o tempo melhorar, a chegadadnr-se-â, amanhã, entre 10 1|2 e11 horas. Os aparelhos, quo vôiuIntegrar a Força Aérea Nacional,descerão tio Aeroporto Santos Du-mont, ondo sciã feita condignarecopção aos pilotos militares, quoos conduzem, desdo os EstadosUnidos,

"fazendo a rfltn do Paclfl-

co, até o Riu. <Os aviões jã so encontram ein

Paranaguá, de onde deverão se.guir rumo a São Paulo e dali pa-ra esta capital.

Em nada foi alterado o progra-ma da recepção, que terã a pre-sença do presidento da Republica,

do ministro dn Aeronáutica e dcoutras altas autoridades mlllta-fes o civis.

O chefe da nação assistira fichegada das duas esquadrilhas dasede do Departamento do Aero.náutica Civil, devendo, em segui-da, cm companhia do titular dapasta da Aeronáutica, pussar emrevista as guarnições dos aviõesmilitares.

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

Exoneração r. tlasionução tioInstrutores

Pur Ato du ministro fui exune-rado du cargo tlu instrutor da ca-delia do tática do Infantaria doCurso d« Aperfeiçoamento de ofi-ciais, o mnjor Armando BatistaGonçalves, conforme solicitaçãododlrctor dn D. A. M.

Tambem, por solicitação domes,mo diretor, o ministro designouo 1» tenente aviador José Ãnes,para auxiliar dc Instrutor de pilo-tagem dn Escola du Aeronáutica,sem prejuízo dus/i funções queexerce na D. A. SI,

Informações telegraficasCC1ÍSO DIS PARAQUEDISTAS

Siio Paulo, lõ ("Correio da Ma-nhã'') — Foi creado nesta capl-tal um curso do paraqüétilstasi,destinado a especializar pilotos cmecânicos dn aviação civil. O rc-guliimcnto cria o "hrevet" de pa.rnqüodlstu, Os paraquedas esco-Ihldos são dos llpus usados noexercito o na marinha.

DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉRESOLUÇÃO N. 451

Em aditamento A RESOLUÇÃON." 442, de 14 dc outubro de 1040,quo trata das lnstnlnçfles para oacondlclonamentu e vftouo de cafétorrado o moldo,

O DEPARTAMENTO NACIO-NAL DO CAPE luz público:

Artigo 1." — Fico. excluído daproibição» prevista no artigo D."da Resolução citada u uso da bor-racha liquida (dl.-isulvldn) guando,er.lrc a data du suu aplicação aosrecipientes e a da utilização den-tes para u ncoiidlclonamontd do

café, medlom, no mínimo 8 (oito)dias. prazo capaz de permitir ainteira volatisaçtto do solvente;

Artigo 2." — As Instalações In-dustrtals pura acondlcionamentode café a vácuo só poderão funclo-nar como parto integrante dn en-tabeloclmentns de torração e nma-gem desse produto.

Rio do Janeiro. 13 de maio de1041.

JAYME FERNANDES GUEDESPresidento

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SiísotoSs

S5J' ' ' ^^jmrwm—m—~^^^—^^^^^K^^m_WmTmÊl

(5085.1)

Bateu o record mundialde operações em

estômagoSão 1'uitlo, 15 ("Correio da Mn-

nhã") — Noticla-so que o dr.Carlos Sniith, cirurgião em L'bo-rnba, bateu o record mundial tle

operações em estômago, fazendouma intervenção em 29 minutos.Os melhores tempos conhecidoseram: do professor Edmundo Vas-,cóncellos, desta capital, em 35 ml-nutos, do di\ James Wulton, deLondres, em 3S minutos'. A ope-ração em causa foi executada nodia 9, controlada por diversos mé-dlcòs.

mWÊü *Wm\ wmm^X—strs

O inpitAn Itiilihin Oor In», daAvinçAn ftuval, vltlmntlo itn

tritftii-o acidente deUiiomintiiiu

dos disputantes, na ultima semd-na da Asa, da taça do acrobaclasaéreas, instituída pelo "Correioda Manhã", "Edu' Chaves", co-locando-se em terceiro lugar.

O corpo do malogrado piloto foirecebido em Alfredo Maia porgrande numero de aviadores, di-retores da Aeronautnca Militar eNaval e pelo comandante VítorTauney, representante do Minls.tro do Ar.

O corpo do capitão Rubins Do-ring foi transportado para a ca-pela da Santa Casa dn. Mlserlcor-dia de ondo saiu o feretro, As 16lioras. para o cemitério São JoãoBatista. Ao enterro comparece-ram o ministro Salgado Filho, co.ronel Dulcidio Cardoso e Feder-neiras, diretor da AeronáuticaNaval e outras personalidades.

O PRÓXIMO CONCURSO DEAEROMODELISMO

A comissão de aeromodclismodo Aero Club do Brasil decidiuorganizar para a quarta semanade Junho um concurso de plana-dores, aviões a elásticos o aviõesa motor de gazolina. Para esteconcurso, an qual todos os aero.modelistas do Rio de Janeiro odos Estados são convidados o quoterá lugar no amplo campo deManguinhos, ó regulamento geralserá o seguinte:

Para todas as provas constaráa permanência no nr.

Planedores — uma única cate-goria com uni mínimo de um me-tro do envergadura. A secçâo dafuselagem devera ser igual ou su-perior a C2-200. A carga alar élivre. O "snndow" de lançamen.to deverá ter 30 metros c seráInextenslvcl.

Aviões a elástico — uma calo-gorla envergadura mínima S0 cen-ti metros ou noso mínimo 50 ara.-

HEMORROIDESfazem da vida um supliciol

Si tem irritação retal constante, comichão ouhemorragias, cuidadol Sua saúde está seriamen-te ameaçada. Um descuido ou adiamento notratamento pode trazer conseqüências feravissi-mas. Prevma-se portanto, logo que sentir aquê-les sintomas, usando a Pomada Man Zan paraas Hemorroidcs internas e esternas.

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31

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MAN ZAN PARA HEMORROIDESEm caso de dificuldade, mande o seu pedido aos La-boratorios De Witt, Caixa Postal 834 — Rio de Janeiro,

acompanhado da importância de 10$000.

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PRORROGADA A RE-UNIÃO DO CONSELHONACIONAL DE EDUCA-

ÇÃO ATÉ 31 DOCORRENTE

Não ha o que deferirquanto ao pedido dereconhecimento da

Faculdade de Odonto-logia de Porto AlegreNa reunião tio ontem, du Consu-

lho Nacional dc IJducaçfio, foramtinaninicinciiti: aprovados os se-gulntes pareceres cuja votação,por falta do numero legal, haviasido adiada na sessão anterior: 01,tia Comissão do Ensino Superior,relator o sr. CesArlo de Andrade,concluindo coiitrurlamonto uo po-dldo de reconhecimento oficial,feito pela Escola de Farmftcla deUbá; 1)0, da mesma Comissão, re-lator o sr. Lourenço Filho, sObreo relatório anual du lüüG, da Co-missão Flscailwiduia Juntu é Uni-versidade de Minas Gorais, con-cluindo pelo seu arquivamento]1)1, di( mesma Comissão, relator oer. Lourenço Filho, concluindopelo arquivamento du relatório do1937, da Comissão FlscnllzadoraJunto ft Universidade dc MinasGerais; 92. da mesma Comissão,relator o sr. Lourenço Filho, só-bre o relatório anual de 193S, daComissão Fiscallzadont junto úUniversidade de .Minas Gerais,concluindo pelo seu arquivamento;03, da mesma Comissão, telutor o¦sr. Lourenço Fllhu. concluindo pe-Io arquivamento do relatório do1939. da Comissão Flscall .adora.Junto ft Universidade do MinasGerais.

A seguir, foi aprovado unanime-mente o parecer n. 9!i, da Comls-são de Ensino Superior sobre opedido de reconhecimento da Fa-culdade do Odontologia de PortoAlegre, relator o sr. CesArlo deAndrade, concluindo pnr enten-der que, sobro o assunto, não háque deferir.

Contra os votos dos srs. Ari deAbreu Lima, Luiz Camilo o Par-relras Horta, foi aprovado o se-gundo aditamento ap parecer n.41, da Comissão do Legislação, re-lator o sr. Relnaldo Porchat, con-cluindo contrariamente ao regis-tro do diploma do Carlos de Pau-Ia Soares, químico Industrial for-tnndo polo Instituto de Química doParaná,

Com referência ao mesmo us-sunto, foi, alndu, aprovada unanl-memento a segulnto proposta doBr. Leitão da„Cunha: ' -

"Proposta ao parecer n,'il-1941 — a) os diplomas conferidosnos alunos que concluíram os es-tudos antes do reconhecimento docurso em apreço, não precisam deregistro no Ministério da Educa-ção e Saude para os efeitos tio de-ereto-lel n. 2.298, de 10 de Ju-nho de 1940; b) os diplomas con-feridos aos alunos que termina-'ram os estudos após o reconheci-mento do curso em causa serãoregistrados no Ministério da Edu-cação e Saude, quando a vida es-colar do diplomado tiver obedeci-do ft legislação federal no que res-peita aos cursos secundário e su-perior.

Com referência no item a) daproposta do sr. Ari de Abreu Limafez a seguinte declaração de voto:— "Acho quo os referidos diplo-mas não precisam ser'registradosno Ministério da Educação, musque, também, não se lhes podo ne-gar esne registro".

Em seguida, foi unahimomenta,.'ii'irovado o parecer n. 102. tia Cu-missão de Ensino Superior, rela-tor o sr. Ari de Abreu Lima, sô-bre a autorização para o funciona-mento dos cursos de engenheiroseletricistas e engenheiros indus-liiais da Escola Politécnica daBnftt, concluindo favoravelmente.

Sobro o podido do reconheci-mento da Faculdade do Direito de

j Juiz de Fora, o Cnnseiho aprovou

] as seguinte» propostas: — 1", tiosr, Paulo Lira, (aprovada contraos votos tios conselheiros .lostnid'Afonsecn, Amoroso Lima, Bi ni

: de Carvalho), nos seguinte;- toe-I mos:

! '.'Proponho que se converta ojulgamento cm diligência, afim de

| que o Departamento Nacional <in: Educação, proceda imediatamente,| ft instauração de processo ciim n

fito dc apurar a comunicação Ira-ilida ao Conselho polo digno con-solhelro CesArlo de Andrade •¦> ra-

I tlfictifla pelo conselheiro Jnsuo¦ iVAfoiiRccn, c indicar os responsa-i veis pélàs irregularidades aponta-j tias, aprociando-se a. veracidade

dns comunicações feitas no C. N.E. pelo reitor, do Instituto Gran-bery. qun, não confirmadas, o lm-pedirão de manter-se ft Crente dotradicional estabelecimento de eu-sino.

E aintla que o D. X. K. ao C.JJ. 13. tlS, oportunamente, eiüu-

Em São Paulo o ministrodo Trabalho

.Siio 1'aulo. IS (A.. N.) — Exa-tamente fts 10,55 horas aterrissouno aeroporto de Congonhas oavião da VASP om quo viajou o

1 ministro do Trabalho ç sua esposa.! O titular do Trabalho foi re-

cebldo pelos representantes do go-verno, secretarias de Estado, dc-legado regional do Mlnlstéérlo do

i Trabalho, várias outras autorida-des civis o militares, representan-tes das associações das classesconservadoras e dos sindicatostrabalhistas, além do grande nu-mero de outras pensou» de todasas camadas sociais.

Após os cumprimentos dos au-torldudcs e dos representantes ditaassociações do classes, o sr. Wal-demar Falcão tomou o carro ofi-ciai posto ft sua disposição, se- -¦guindo para o Esplanada Hotel,ondo lho foram reservados apo-sentos pelo governo do Estado.

Em seguida a ligeiro descanso,dlrlglit-se pnra o Palácio dos Cam- Ipos Ellacos, em visita ao lutei- |ventor federal. Mnls tarde, o sr. iAdhemar de Barros retribuiu n ivisita no Esplanad allotel. O sr. jWaldemar Falcão recebeu, em an- itlíêiiclii, os membros do I Congres- jso Brasileiro de Direito Social,

'

ouja inauguração presldlrft, cm '

sessão solene, a realizar-se hoje-fts 20.30. na Escola Normal "Cae-tano do Campos".

As summidades me-dicas recommcndamtratar as infecções, es-peçialmente asdas viasurinarias e biliares.com um antisepticoque tenha a proprie-dade de diffundir-sepelo organismo inteiro.

Este "ttopiirador-desinfectantc" ea Urotropina Scberíng. A experiênciaclinica de muitos annos continua que a Urotropini elimina, como nenhumoutro preparado.as impurezas (toxinas) do sangue. Ao atravessar o ligadoc os rins. desinfecta estes órgãos c, ao ser eliminada pela urina, limpa eexerce um poderoso clleito antiseptico nos conduetos urinario». Constitue.

portanto, o medicamento de escolha para tratar c prevenir as doenças

dos rins, bexiga e vias urinarias

(cálculos, areias, catarrhos da bexiga, urina turva, ardor ao urinar,inílammaçãu. etc.) e para auxiliar beneficamente o tratamento de to-das as doenças dc causa tóxica ou infecciosa.Ao pedir Urotropina lembre-se que tó existe uma única original e legi-tima, com a marca "Scberíng". Peça claramente

UmtropmaeJWMg /S!bS. F^ Tubo com

M coMprimldM

An.aprov. no-p.H.S. soo N« 49 - 4.2.1941

Inaugurou-se a nova sede do DiretórioCentral de Estudantes .

\ sessão realizada com a presença do ministro de Educação e Saiidi

0 eomercio dt Recife fe-chando para o almoçoRecife, 15 ("Correio da Ma-

nhã") — Fui iniciada a execuçãodo decreto quo resolve sobre ohorário de funcionamento do co-mereio, com o respectivo fecha-mento do comercio, a uma horadn tarde, parn o almoço.

0 Serviço de Registrode Estrangeiros

Hecebcinos da Agência Nacionala seguinte notu: '

"A "üuzetn Jutlieldtia", no seunumero de 5 do corrente, publicouuma nota sobre a recente nomea-ção do sr, Ivens de Araujo paradirigir a Delegacia de Estrangci-ros, criada por ato do presidenteda líqpubllca. Embora a nota emapreço cultenlm justos elogios aonovo d*logado, nela se encontram,todavia, afirmativas que pecampela invaracldaile, relativamenteao Hervlço de Registro de Estran-geiros e ao seu atual dirigente.Com efeito, as referências feitas,tiobr» o aBsunto, na "Gazeta Ju-dlclftrla", são destituídas de fun-damento. De conformidade com aInformação do gabinete do chorede Policia, 0 aludido Serviço deRegistro de Estrangeiros vem semostrando eficiente, merecendo ocen atual dirigente aplausos pelofiel cumprimento de sua missão",

mW^'' Wm^-_m__ "'' M ¦mws..' -. 'íí^ti, á-W%L '¦t_\_\v-'^—vr—\—\\\m ' ¦'¦ M Wm-m_u mmW ¦¦¦¦¦;¦¦¦¦¦ ¦¦ y^mm_mM.'—--^4''——lm—m-_Wi-————m————Wmm

P ¦ ¦ ¦ ¦ 1)' '"iS^PlSfeB InPll Wrm ¦¦¦¦' ''¦"''¦ I 'fc^jBwc''* lif*3í^PI í^^íí IWyyy I s \^^mfmWWmm-y-yy- ¦¦¦¦¦'wm_f ¦ ' :m',:- ;>^*!

I í NffiFíSrai^p.•¦¦; y Â-.;.,VV «¦¦'.¦'¦ ¦'¦ ¦.-:¦¦I ::">¦' Sf- : "-'-*

^M^SSM— ¦" • ». -..-IÍ,",*" ¦ 'KV >: tôi'*tf,í^Jt\" _m-WL-&-' 'TSmm-_W'-- ' '" •'¦''¦¦¦ - " ' _U_ *.l ' ^':-'(Vt ''

I" tíPWSâB^V^.í .¦&:&•¦' '¦m_ WP* v^^^^*" -' fi.......vf.-K' ,&. ¦ -tw*- mfw%_ jtSStaammmmrs^jrWÊmm

O presidente do Diretório Central de Estudantes, sr. Neder João Neder. quando pronun-ciava o seu discurso c um aspecto da mesa, que foi presidida pelo minls-tro Gustavo Capanema

Os concursos do Institutode Musica

Solucionando uma consulta doprofessor Antônio de Sá Pereira,diretor da Escola Nacional doMúsica, a respeito da realizaçãode concursos pura provimento dascadeiras ipie se aclinm vagas na-¦melo estabelecimento da Univer-

I sidudo do Brasil, o ministro Gus-tavo Capanema proferiu o seguiu-te despacho: "Do acordo com o

I disposto 110 art. :l", ! 2°, do denre-

j to-lcl 11. 271, de 12 de fevereiro do

¦ 11)38, c tendo em mira a convo-| nlèncla de assegurar a maior o

j mais livre competição de valores,determino sejam reabertas ns ins-

| crições pura os concursos das ca-deiras de Canto. Dlção, Declama-cão, Pratica de Orquestra e Vloli-no, encerradas, todas elas, hfi maisde tres anos. Itecomendd mais se-jam abertas tis inscrições paru oncursos tltts cadeiras do Trombone,Teoria. Tronipa, Órgão, Piano(duas cadeiras) o Harpa. To-meni-se, alndtt, as providenciasnecessárias pura a rfiplda realiza-çãn do concurso da cadeira deLeitura li Primeira Vlsla, cujasInscrições foram encerradas pelasegunda ve:; cm maio dc 11M0".

Cum .a presença do ministroGustavo Capanema, do represen-tante do dr. Leitão da Cunha,reitor da Universidade, do gritndenamoro de estudantes o professo-res, foi ontem Inaugurada, & runÁlvaro Alvim üI-4". a nova sotlcdo Diretório Central de Estudan-tes da Universldado do Brasil.

Aberta a sessão, ente foi presi-dida pelo ministro da Educação,falou o sr, Neder.João Neder, pre-sidente do piretflrlo quo saudou asautoridades presentes. Ao fln) dasra. oração, foram inatiguriulòs Rffrestrutos do ministro da Educação

e Snflile e tio reitor da Unlverslda-de do Brasil. Ee?. uso da palavra,om seguida, o protessor AugustoPntillno do Souza, catertriUIco daKaculilade de Medicina, que, numr.-tpldo dlncvU'S0, louvou o entu-siusino c n dedicação dc tntlus o.»universitários, virtudes a nue sedevia a solenidade de tão gratasignificação. Seguiram-se outrosoradores, nue discursaram em no-me dos diretórios dn Faculdade dcMedicina ç Odontologia, o da? Es-,colas de CJiiímica, Eitncatião Física

'

o Eiigcii.haria.

O -1. .Vedei' .lonu Xodei voltou nlazer uso da palavra para decla-rar criada a "Ordem do MSritoUniversitário" « alndu, n que fuipoi1 todos eiitnsiasflcíimeutenplnti-.dldo, i|tiii'o ministro Ouslávo Ca-'pniiemn liavln nido plolto comoprimeiro membro.

Encerrando a sessão, o ministroda, Educação teve pnlnvras do es-tinnilo pnra toubS o< estudantespresuntos, enaltecendo u espiritoqu havia possibilitado a insinJiçãodn nova scIp ,io Dlrntúrio.

0 Dia PolicialPOI.K IA (.'MNIHAI.

y.i.t do cjia", hui'», o -° ile!í'fe'íi¦Jo cuxlllur. Tel: '."j-:":i)l.

21" o o segundo do C° pnrn o pri.méiro dus distritos policiais nci-ma wenolonadou; doslsnaiulo otliilu-railii Isalas de Aquino Soarespari ter exercício no 20» distritopoPc-titl; promovendo o citadofuncionário, dn conformidade coma Io!, do oomiíJsaWo, cargo quoocupava, ao dc delegado ilu Po-licia civil do Distrito Podernl,

IJrit'ohrrtH de nnrnilpirii

A' socofio do Segiiranóti Pessoalda Diretoria Geral do investiga-ijõvü dn Policia Civil fo| üolkltn.cia n descoberta dos paradeiros dcLuh Vieira Souto e Octavio Pin-to. pelo Julíio Privado do Aoltlisn-to (lii Trabalho; do» nicnoros lln-beui t Nalr, pelo 2» distrito poli-ciai: Carlos Augusto Mossul liar-ga, polo ia» distrito policial! donieior Alaiio üiiiiinto, pelo IS»distrito o dc Istnonla Tiodrlgiicsriu Silva e Llna liosn ile Albu-qui-riiuc, pelo 2,1» distrito uoli.uia.1.

1APRESEVrOÜ-SK A* IMU.UIA OTHXKXTH JIII.TOX 0A!,A7,AXS

'

¦No» últimos moiuonto? du noi-* |to de segunda-feira ultima, aoinaó dn domínio publico, a. cnsa :!Ô. 'Ca ma Vlscomlu Silva. 148, foipalco de impressionante cena dcsangue, 1

O 2» tenente do 2» batalhão Ju ;Policia .Militar, Milton Cnlap.tius.com proponltos tle reconciliação, Iprocurou suu esposa Klila tllotiaOi.k-íuns, de quoni so unhava, ha-via algum tempo, separada, o quotwii'a\a nu rüforldu (.asa, om jnompanhlu rio Kiia ni*ti, i IrísUna ;SuiitpH,

p.uia, poreincoiupatibllltladeviva 110 tasal, atrágico desfecho, P"is ai.ii.... •.. 1,

pollcliijviçn no ~~" di."trinitevp no local e tomou o" provi-âun^jun dc suo alçadn, fazondiivir ro local a perloln do Gabinetefie Hesqui-u.. clmitjflons.

mbulHiirla evit-

Uç;ão, Cândido Xaltvltlatle da Cos-tu, cr.ie Bofroii Eraturft do wanoo,tiorcoçrtü ijerebral, sendo medicadonn 1'ostó de Asplsteiiclli ilo Meyere, depois, removido parn o Hos-pitai ilo Pronto .Socorro; 'larclsin

i o motnrlvlfL^oiihcoa iia Silva, ajurtauta de í iiíu--<¦ainbuinncln, coni runtUHricn o cs-]coiCaijüos pelo corpo; Henrique! ,,r,.. ..."Pais do Piguolroilo, o iiiotorlata |

''•'•••N XA "•"•> '-''¦ IAI." kl ^do auto transporte, coni fratura,dc '1 tas coHtolas, cfjfittisOcK* e c^-; Atoiidondo a nina soli MaçAo dácoiío^Ooh; Uoncdito rinholro Mur- pólíf a (To H«-i" Uortzontc, u Ui-Uns. com coiitiiaOea « oRCoriaíjòojí; rfitr»j'ià Geral de InvoKtlfçagõi*.*Ale iles Antftnln tle l.iinü. ajudail,- ptvnJou ontem na Ilha Mc Paque»)to d^ naininhtio, (tn»> recebeu con» l;"< i»j:do eniava liomiplada, líuth.Luh^O no joelho direito. Mmllía do .1 aNiiy, mio, suirundo t*4

Tctlos oa feridoti, «om cyoepfifio 'Habit. cRtrt c.ondunadn a L'l anos'

do primeiro e do inototlatti do ido iirisão pela Juslaut> transporto n"fi foi rumovt-1 por 'mver morto a rdo paru o Il"tf|il(al do Lloyd Sul j cliailo. Ini (.rea jint-,Ain*)r*canot òiuIq ho aclia Intenta- j 'fi*do, ronpberain curativos no Pos* j Inventlgadoro»! deto do Àaslslencía do -Meyer, ro-1 enci...iraiii-se Jteidiitlratnio.se, tleiiuls, cond-izir a a¦•tvti.lu

D comitífarlo Caetano tH &pr- Vii,\ i,-

d-.tiinetvsIo IOH-amai A

ÍHlZ i|c VQvh.•.¦i.„ial para

, Mt-ln ri..ri-

f STA D O D O RIOf)i; MTERÔI

\'»i* do liitrrveiitur — •.' i ii>tVüiiiur federal assino^ onlem, >>•'segultítcs atoa: nomeando Vitjil!-no J. Almeida Lodo e Ullslõ Plns| ( ,Gtirrelu para e..\ert:ercm. rcstjo-J variacllvamunte, o» car^ori de júia rtc!ici.íiIíuü ,- suplente lio juiz. ne pua do

'7" :' i (ritu il" municipio ili» m.i-

á protuitdn ln.ío genlo, uliitlu

òntrevlKla tevepois urnboi

i'.fHiH».'Ho iic ciMiins — iCni tif-pailo de untciii, o inlerventoi' fe-deral proí

ias.! tm

l|V

I iiitiircariuri o, ein fludo moitiniilj o mliitnr, num asaomn dr- colem| jaiopti do revolver o fez 1'ntio uon

Itru

«ua eaposn,13m socorro da 1'lllta, velu ti,

Crlitlna que, no Intuito ile evitai : |>; iielores conseqüências, nlritcou-so i ,•.,,.inum o genro, recebontlo por essa ]nt|I ocii-vülo uni projétil no abdomuti, „,.,-...I «ue. mais tarde, a fazia morrer „| uo Hospital Miguel Ooulo. !r

i, por ninlpra*/» para que a

Amcra dos Itoisn auxilio ile ":.:fo) cnne.^ilidn pin

íe esi iiIiib,

triaProfel-preste

lOojnnn

illtla» para tlsciillüiiçâo Jus cou.CfSHüfta feitas pelos diversos Con-abllios Klorc.Htals, designou co-míseros tio Invostlguilures para.

! e';ai,'n.iireni s,. foram »ninprldu*as obrlgnçOes n -huiiiSiLih

( ¦ iislderiindi' at illfl.iiil.li des i)ízonas. . íe s-, r\ vai Hcicavalo. Utiilu cia maior

eflo/eiioln dc tal fl.M-itUraçilo, olabotntorln ile |iii|icl:i vai uoop*-ztutns dorriillailits ii os das replan.'

; tiidiis on aproveitada.1? Para ia-i vourns "ii cuiistiT.çfley,I O vt-crolnriò tle .lustie e Segu.

iait'".i Ptthllcu upruvnu Inli meiti-dns lite decorrem dc entendimen-

; to linvlilo entre aquele delegado'*te iln tvnsell'-. Florei--

t.il

.Uns Hu chefe ile 1'nllela

.iBSimiht seu postil\'•r.nsiiniui seu posto, tio re.gressitr das férlits em cujo gomi

! se, encontrara, o major Pelltitol .Muller, chefe ile 1'olleiu, elogiou

, . em portaria n capitão Fcllsbortocia dos resultados das investiga- Bo.m.::ita, delegatlo especial que o(jões, rcrnetendo-lho os autos ron- sulvtihtlu durante sua ausentdn,ncctlvos''; 2", do sr, CesiVrio de '!"',;' .prejuízo ile suns funçõesAndrade (aprovada contra o voto , nupr,,a's'do conselheiro Amoroso l.imai. ! O nhefe de Policia, ainda oM.no« setftilntes ternirin- ""'' "" »eS"lnlM portarias: cio-no. so.uintts tcimos. glnndo o delegado tio li- distrito,"Proponho que se proceda a ' ¦>">"' de Oliveira Brandão Filho,umn diligência no sentido de se i f"1;" "''Uue.la, inteligência e com-

TZ «í™1^ ¦?? Direií° I d«^nu^iniS!arii,aTS:tleJulü de lura estft ofeUvamenle Uoalmenle nor aquela autoridade.funcionando, bem assim si, no ca- a bordo do navio "Sorpn Pinto",'sp afirmativo, estft alojada atual- | dllmnnclas esuan qne Coram bemmente no Instituto (Irnnliery".

Em conseqüência dessas tleci-sõos, ficou prejudicada a votaçãodo parecer n. 2ÜÕ-40, sobre o pe-ilido ile rccoiilieciniento do aludi-cio instituto.

Antes de oiiieiTiir a sessão, n

Ura flagrante do celebre violinista Fritz Kreisler logoapós o atropelamento que sofreu numa rua de Nova York cquando ainda, sem sentidos, atendido por transeuntes,aguardava a ambulância que o removeu para um hospital,(Gravura da "Life", oor via aérea. Dela Panair)<

1 sua elidas com a apreensão do unifurto de perto ,1„ 42(l:0no.{000" eos investigadores ns. 2ü 0 14»,que, havendo parllulpatlo da ain-ilida Investigação, "colaboraramdom o mencionado delegado ilemareirn eCiclente, concorrendopara o e.v(to do srcrvUio11; repre-011 d u ti cio o investigador n, PSií por

presidente leu um oficio recebido ! nüt, se haver conduzido com ti ue-do diretor d0 Departamento X11- I ce^ffia 1. ivni.lade no exercido<•iun.il de Educação, comunicando rf Bmi."„ ,unSu«s. ""etc.-.ndo ua1...... , „.i,.i.. , ,-,

""'""•"""" via ottblica c íiroiuoveiido oscati-baier o ministro deliberado pror- .mpj, «utilxnutlo de iipllcar-lherogar a atual reunião do Conse- iniiiai' iienr.lidii le. coino estaria 11lho ai'- 11 ilia 81 ilu corrente. oxlglr a gravidade da falta co-

? 1» 1 tida em consideração aos seusoii'n;»!t antecedttiites funcionais'',determinando ao Io delotyado nu.xlllur a abertura dn ligqucfllocontra o ebladiín portuiruès ÃUCredo dn Silva Maio afim do mes-mo rer oxpulsu do território na-clonnl comu [nenrso no art. 27"t,do deeroto n. 8,010, de l'u Ce a aros-to do 193S; transferindo us dele-irados Severlno dc Araujo Silvae A-franio Palharen Ribeiro, res-petlvumente do w> puni o 15° cdo 21)- pura o 14° distritos poli-claih; transferindo os escrivãesBento Ribeiro t Edgard Bltten-

Aprovoltando-so duo criminoso cvadin-se,então, a pollc.ln eni aeãcaptura-lo,

OiUem, apresonton-ãi*tel õc sua corporação,pois. removido pura iido r.' diatrito policial,rante o delegado Castelo Ih-um-n. ilircblotl oaclaruclnientoç.

Xr.s suas deolarticões, entre oti- itra.J, o criminoso confirmou, cm \liniiua gerais, o fatn de que ,'• |ainisailn, dizendo ser easndo lia Inov& anos com Kldn i.llorla, a |(]Ut)ni semprq '

procurou propor- ir-liiic..' o maior conforto. Cnntluii-ande, disso qr.e, tendo Iniciadosua vida como simples praça, gal-1!giíra até o oflclahito, a custa doa rseu*, próprios esforços e. ¦:, mo-

'.dida une isso s« dava, procurava j (imelhorar o padrAo da vida da fa- ! „.... | (

/i.««ti'o dc t*Ktr:umt'íro — Ita.o primeiro trimestre deCoram rctt'i«tradoa na Sc'..- dc llcgistrn dc Ustrutigolro,

cirgo da Delegacia de urdemtUleu ti .Social, TS;: ostraiifful.j

|,.lo

confustio, i io.-, do.*» filais r»7ii portviuucsoH, ^'<ponde-se, i Haliiiiioií, M libatiefti.p, (!tí ale-

.'. afim de mãe:-:, úfi cspanhúcs, 2i; Japoneacs,I 22 eI:1os, i;i russos, 1:1 poloneses,

an quar- li rvmaicos, 10 i'rancoiiCH .> 50sendo, de- diveroaa outras iiiicloiialldndcs.dulegaula Oi iiitiiiiclplos de residência de>nde, po. I catiiingelros foram: Kltmul anil,

t',illii.i il,- eseriturlu ilu adllll-uhírnyfiit fltnnJiu-nsc — A t" par-tu oi, prova do concurso pura uu-.\illu: de CKCrllonu (português *a vi t tiM'fí

imitiO.s

uo ,;iu IS,ilto de lidicândido tosimtnldris

't\ reuliündaa im no

;i-li

compa-lltll tiú

cirn,1,'eli' olis I1S, \.

nao SI, llesendollurra do Plnli inun

Et

rio

mriinrt•flil

Vil IgUttKtiU' IV,lupoii? :::t, Ma.W: Vai. ttçu lil,

c nutro* com

líl

Abrigos subterrâneos dotempo do rei SalomãoJerusalém, lã (Reuters) —¦ Os

famosos subterrâneos desta capi-tal, construídos ao tempo do rei-nado do P.ci Salomão, foram colo-cados .1 disposição das autorida-dea locais.

Seis mil pessoas poderão abri-gar-se nesses subterrâneo?, ciuedatam de 3,000 anos.

rnuííi hua KOfírn c sua eapporôni, anosttimadas a unia vida Imailo modeatn, nfio o ajiutnvam inesfn Idéa, roajçindo niPsino nnií- jtra o pedido que cie lhes fazia Ipari ee mudarem da cana onde se!acliivnm. imprópria uura ,\ mora-dia du nni oficial,

!•' il na persistência, afirmou,;f*m mio quererom nnnlar-sc rio ¦"co"1íí;o" im quo muravatutt.y qu*1!gerou a discussão, cujo fim foi]ti tcigedlii que s.j conheci!.

I".

domcKílnopi j (o comerciup-a. ngrieultorea, <'¦', coincrclu-

27 nroprlcliirlos, 21 artifi-!-'' rellfyiosog, li' profísaõesds, 12 indiiítii.ii.', . outrasltiÕ(i9 'liVlTHltS,• nto á iiiu.le foi.iio regista." 10 a 30 anos (2. estran-

-. de 21 n ::«. mi; de ::| ail! de II a .".a, ISO, de .'I n'-' .- de mais de li(l, 70,

registados v.m eriini tiomasculino e ii;t do fumlnt.i'i eram oa.sndo», l.Vi Koltet-" ilctquitados *! I

II SciVil.Ml ile lile,lTlfielli;Au ir.. iNi.nii, iii, iti„ — ii movimento do

Instituto de Crliiiltialogia, ilurati-le o niès d.' abril rui de II.SD0liroc, usos, o qne dú n média tie178,1 processos diários

I* oram cvpúü nlutittdud'¦sfrMigoIroa,'.''t? atentado}

mIí.I

tes.ã'iii ililer.t

llt'i nrti

rinaçôi

1.7-1(1 eitrielras2!i7 carteiras dr

i folhas eorrldii».c bonn antocedon-ras prorisplónalí.- i \ i ml nais, o(Vrliiiiunls, 1S0 diI2'l ri»* iniiigentefttos do notas.

•-••»r\ i

" l> VlHYvoriilàdo.Xa zona.

OlXCl) FKKIDITS NTJ.M VIOt.EX.I') DESASTKE DK nífCIir.OC

A enibitlanoiu do« i?o','rt>los eTol" !'raf'»s, do Servido dc SocorroSocial, n. 12.,":iS, de ordem 4ti, di-1'ig'íiiti pelo motorista Mureoa An-totlli. Marques, na rua AristldesCairo, csqulmi da do Capitão rie-nciit't:, foi ubairo.ula pelo auto.caminhão de n. a.ue.i, cntidualtlopelo motorista Henrique Pais Fl-gueiredo, Cicando amiios os v^i-culos bastanto danificados c, fc-vlõas, cimo pessoas, sendo queuma --rn estado bastante ítrave,

sepulntes aa > itima:

l»i vriiliHiln dr Hinttf« — ,\ iic.iuda .'.'ologacla de Ordem Holitlcae Social não tem sido nó piuilttvnnn icliicfio ao problema Cliirèata).Agur.i fui Iniciado um trabalhoamistoso junto âs pc-yon.-- pro.prlanirian d,, terras, no sentido deT.fi,-» íazereni noncessuèii para der-rúbtiílas de matai;.

Esse trabalho coiheqti produzirresultado. A Companhia Ki.icJo í,Tcci.Toa "Cometa", que havia ílv-j mentimado contrato pura derrubada dematas no bairro da Iudala, nafronteira tio município de XtagCcom 1'ctroiiolis, acaba de desistirda concosflilo que obtovo, d.'poi-do apelo feito pelo delegado deOrfiem Politica c Social.

0 levantamento cadas-trai da cidade dt Sa::tos

Li ninliil tciitlu i| ultimarI monto <j ton. uidecreto-

I Uino, c.

cotyt. o prlpiclro do IM» jarp, o deshstrc! <• medico rtaauela repar.Dif «nu dn nrvorc — A

a nu.ridade. completando i

l'nião.vista ii ucc.osKlditde de

>s trubalhos tio lovitiittt-j.olastr.t! da cidudii de San-i luaí.o cstuíjclecldo pelo-lei 11.050, de fevereiro 01-

, bem nvslm, do dar anda-nos sorvliMiu t-eialivos ú lo-

cação du próprios nacionais eafornmcnlos pedido; em virtudedo decreto-loi 2.490, dc agosto de1040, no Scrviqo Hegtonal em SãoPaulo, resolveu antecipar o expe-diente, pelo prazo de trinta dias,durante duas horas diárias, para.

smaios funcionários incumbidos d»-me- J quclc mister.

¦ :' :JY'-yx-y:- ¦¦ ra

CORREIO DA MANHA -- Sexta-feira, 10 de Maio de 1941• _==-__-

MENTO IMOBILIÁRIOBOLETIM DA BOLSA DE IMÓVEIS

Lei cie Organização e Pro-feção à Familia

DOS EMPRÉSTIMOS PARA CASAMENTOPelo Departamento Jurídico

O governo da República no oh- qões do Decreto relativamente ftsJr-tivo sensato de proteger a fa-1 custas devem ser observadas ape-mllia constituída no _rt. 8H e | nas no Distrito Federal, conti-seguintes dn lei permitiu nos Ins- nuanilo a matei-la. nos Estados, atitutos, Caixas de PrevidênciaCaixas Econômicas Federais, aconceder a seus associados ou tra-lialhadores de qualquer categoriario idade inferior a 30 anos, em-pr.stlmo- liara, o casamento

Os nubentea requererão o em-préstimo, sendo submetidos a exa-me médico pela instituição quedeverá, emprestai-. Procedido ojexame serão informados secreta- jmente do resultado e obrigados ao>ii.;ilo das informações.

Para obter o empréstimo ê pie- i<-i o que um ou os dois interessa-'dns jk trabalhem ha 2 anos, nãojin;lendo o valor do empréstimo ex-

ser regulada pelos seus reglmen-tos dc custas próprios

Rcnan — Rio — Consulta —.luguei um prédio pnra comércio

com o contrato por 7 anos. O mes-mo so vence daqui ha 10 meses.Posso aumentar o aluguel ou pe-dir a casa dc acOrdo com o con-trato '.'

Resposta — O Inquilino podepedir judicialmente, até 6 mesesantes do termo a renovação da lo-cação. V. S. pode aí pleitear oaumento do aluguel. Se a nçaonâo for intentada no tempo de-vido V. S. Interpelará Imediata-

ceder a retribuição de un, ..lento mento dando,ao '""ulllno 6 mesesdos ordenados. A assinatura dacotvipra. do imóvel far-se-â com aprova do casamento.

O bem é adquirido como bemile familia e fica gravado com ascláusulas de inalienabilidade e im-penliorabllidade h nãu ser pelocrédito da instituição mtituante.O resgate da dívida ti feito no pra-zo de 20 anos com amortizaçõesmensais deduzidos os juros deü.'c ao ano.

A lei estabelece liara o resgateuma situação nova no direito so-ciai e bem interessante Após _0dias do nascimento de cada filho,os nubentea podem pedir a redu-<:ão de 10% da divida, ou de 10%da prestação mensal que devemp-igar. Assim a amortização porfilhos vai ae fazendo regular men-te. Quando o filho atingir a idadede 10 anos os devedores podemwindft pedir novo desconto de 10^ila dívida ou da prestação, o. as-sim sucessivamente.

Ocorrendo doença ou a perdado emprego a Instituição poder,,conceder moratória ou reduzir .valor das prestações temporária'mente.

Á falta dc pagamento da amor'lização resultará no vencimentodo contrato e a credora terá o dl-reito de executar a dívida e aju-dicar ou se imitir na posso doimóvel, quando .ntão terá. de de-volver aos devedores as presta-ções pagas, acrescidas dos juros I prova é aberto o Inventario, e o_ despesas. _.___ artigo d de alta | inventariante judicial representa-sabedoria evitando a agiotagem e ra o espolio í-osidonte na Italia,a esnoliação do patrimônio dos exercitando em nome dele os di-

para conseguir nova casa e se mudar. Evitará, com a interpelaçãoprovavelmente a cção de renova-ção p. o constituirá em mora judl-ciai no oxercicio do direito quelhe confere a lei. A ação inten-tada após essa interpelação e forado prazo é um abuso de direitoque não encontrará guarida nosTribunais,

Aiiudio — Rio — Consulta —Tenho um contrato de locaçãoque termina daqui ha dois meses.O inquilino requereu o renovaçãodo contrato. Que fazer'/

Rr.iiwsta — A ação Ja está em.lulzo. V. S. terá de defonder osen direito. A Interpelação depoisde ajuizada a ação não tem valor.No primeiro atrazo de aluguerosdo Inquilino o constitua om morae o despeje Judicialmente, dcacordo com o contrato.

F. S, J. — Quaxupc — Minas— Consulta — Tenho um prédioem condomínio tendo eu adquiri-do a parto do todos os condomi-noa exceto de um quo residia naItalia. Kstou Informado que elefaleceu deixando herdeiros. Que-ro vender as minhas partes, maso Interessado sô ouer comprar opredio. Que fazer ?

Resposta — Tendo falecido naIlalia o outro condômino e prova-do o falecimento por todo melo de

doviiuores, por diretorias poucooscrupulosus. O desconto em fo-lha da amortização não prejudica-

reitos do condomínio. Está o con-domino representado e o imóvel Ipode ser vendido ficando ft dispo-1

vá os outros descontos relativos j sição do Juizo para partilha futu-âs demais vantagens ao trabalhador. impostas pela lei

O prédio adquirido nesta confor-midade ficará Isento do impostopredial enquanto não fftr pago oempréstimo. Caso so íoriflque amorto do interessado ele passaráíi p'ena propriedade da família,sendo a instituição indenizada pe-lo governo da União Outroslmas amortizações impostas pela lei,a instituição também será pagapelo governo.

Outrosim podem as famílias,depois do constituídas, lambem secandidatarem a empréstimos paraas casas próprias, preferindoaquelas mals numerosas de filhos.

A questão social só podo ser re-solvlda pela elevação do Índicedo vida das grandes massas. Euni grande pas.o neste sentido éradicar o Indivíduo ao solo fa-zendo-o proprietário, é economi-zar por cie no desconto em fo-lha, é amparar-llic a família emcaso de morto ou doença. A Leide Organização e Proteção fi Fa-mllia, é sem dúvida, uma pátrio-tica Iniciativa.

Gelando Itlbetro dc Castra

CONSULTASNus tu secção são tespondidas

as consultas de caráter imobilia-rio. A correspondência de cônsul-tas deve ser dirigida 4 Bolsa deImóveis — Departamento Jurí-

. dlco — Avenida Klo Branco, 128,1", Uio de Janeiro.

O consulente assinara a cônsul-U, com u próprio nome e indica-rü um pseudônimo para a respos-ta. Aa consultas podem versarquaesquêr assuntos, jurídicos outécnicos, relacionados cem a pro-prledade imobiliária.

•/. /(. — Itio — Consulta — Tc-ubo um prédio vago, tendo apa-recldo um inquilino para ele sepropondo nlugá-lo por SOOSO.O. OUltimo locatário pagava 500(000,devido ao fato do estar a 7 anosno imóvel, jíi o lendo, entretan-to. deixado. Posso acnilar h ofer-ta da locação ?

Resposta — Sim. Taça o con-trato, mas obtenha antes umacarta do pretendente se propondoá locução pelo aluguel prometido.

Novato — Itablra — Minas —Consulta — "A", mãe de "15" temum Irmão cego "O". "A" deixoua "B" com usofruto de "C" en-quanto viver; títulos _ dinheiro."B" é casada sem filhos e quersaber qual a situação de seu ma-rido se ela morrer ante. de "C" ?

Resposta — "B" já 6 proprleta-ria dos títulos pelo testamento de"A", tendo "C" apenas o uso-fruto dos Juros respetivos. Se "B"morrer antes de "C". o direito depropriedade dos títulos se trans-Core a seu marido peln sucessão,continuando o usofruto de "C". Omarido tem direito alem ila mea-qão própria, também fi herançade "B".

. 2.s Consulta — Sendo o marido' de "B" inglês . necessário nti.elo faça testamento para ela terdireito á. nielação, se ambos se ca-saram no Brasil pelo regime dacomunhão universal ?

Resposta — O casamento se regepela lei brasileira. "B" tem dl-reito a metade do= bons do casale a outra metade entrará em su-cessão ainda que o marido sejaestrangeiro. Contudo o testamen-to facilita sobremodo i sucessão.

3.* Consulta — No caso de serpreciso fazer testamento pode"B'1 Incluir as apólices c depúsl-tos que "C" tem em usofruto. notestamento ?

Resposta — Sim, permanecon*do o usofruto pela vida do "C".

..« Consulta — O decreto dosRegistros Públicos devo ser obser-rado em Minas na parte relativaíis cuBtas, se o Kstado já tem umregimento próprio ?

Resposta — Não. Tais flisposi-

ra a parte do condômino falecidoA prova do falecimento v. s.

pode obter por Intermédio dó nos-so Ministério das Relações Exte-rlores.

O que não é possível _ suprir oconsentimento de quem 1A morreu.

Caboco — Vitória — E. Santo— Minha tia ha 20 anos comprouuma casa em terreno aforado, pa-gou dois anos de fflro nâo o fa-zendo mais, porque o proprleta-rio morreu. Ela também morreuo herdou a casa uma filha com 5netos, tendo os Irmãos desistidoda herança em beneficio da Irmã.Agora o herdeiro do proprietárioquer receber o furo atrazado.Que fazer .

Resposta — Sendo a.área Infe-rior a 2 hectares ou meio alquei-re, a sua prima adquiriu por uso-capiao, por efeito da Constituição,a propriedade do terreno. A suaprima deve encarregar um advo-gado iocul de podlr o Imóvel emusocaplão. Entretanto até a sen-tença não devo pagar o foro, nemreconhecer legitimo o .foramento.Deve agir com a maior urgênciana realização desse direito.

Ramos — Rio — Cort.ttlfn —Sou casado pelo regime da comu-nhão (je bens. Tenho uma casa de80 contos, e ganho rs. 1:500.000por mês. Um amigo me pediu pa-ra avalizar um titulo de 30 con-tos. Posso fazê-lo sem consultarminha mulher ?

Resposta — Não deve fazê-lo.sr. não está em condiçdes fl-

nanceiras de se comprometer portal divida. Se o seu amigo falharé quasl certo, v. s. perder a suacasa para pagar por elo. Entrepord«r um amigo e assumir o ris-co do desamparar a sua familia,nenhuma amizade Justificaria es-se ato, em tais circunstancias, Seeste amigo precisa de seu aval éporque ele não é garantia sufi-ciente parn o credor.

2." Consulta — Caso eu tenhafeito a revelia do minha mulher,ela poderá anular o meu ato ?

Resposta — Não pode. E ne-nhuma mulher sensata faria talcoisa. A mulher lem mals csphi-to de sacrifício, coragem e sabeperdoar melhor que o homem. Sejá prestou o aval trate de obter deseu amigo, enquanto é tempo, umagarantia que o amparo, lnformon-do-se sobre as possibilidades eco-nomlcas e crédito dolo. De possedestas informações consulto umadvogado. *

A. F. ti. — Rio — Consulta —Tenho uma casa e agora queroalugá-la. Devo dar satisfações áPrefeitura para Isso V

Resposta — Não. t)opols dc alu-gada poderá, se qulzer, pedir aretificação do imposto predial.

MANIFESTAÇÃO AO PRESl*DENTE GETULIO VAROAS

; A sedo da Bolsa, de Imóveis, 4Av. Rio Branco, 128, está ser-

I vindo do secretaria da comissãoorganizadora da homenagem queserá prestada ao chefe da nnçíiorrn .11 do corrente por motivo dafundação da Companhia Siderar-

!-.:i'-a Nacional,A manifestação será íeita sobforma de um banquete dc gala

Irregularidades em certas incor-porações de imóveis

Vamos diretamente a um fato surpreendente, luminoso, entre os muitos quenos têm chegado.

Procurou-nos um coronel do Exército, olicial da ativa, que nos relatou, por es-crito e assinado, o seguinte:

"Fiz ha qulnxe anos um empréstimo de 57 contos no lar Brasileiro, «juan-tia que foi acrescida imediatamente da comissão de 25 %, elevando-se assim men dé*bito a 71:250.000. Paguei ao tar, durante estes quinze «nos, mensalidades que so-mam 109:206.600, além dos seguros, impostos, etc. Pois estou devendo afora, segundoa própria caderneta do Lar Brasileiro, 81:360.400, isto é, 4:360$200 mais do qne a pró-pria quantia de 57:OOQ}000 que recebi de empréstimo daquela companhia."

E' este o relato, escrito e asinado, do coronel do Exército cujo nome aqui omi-timos porque de modo algum queremos dar qualquer cunho pessoal aos meritóriosesclarecimentos que estão nos trazendo sobre tão grave assunto. Mas tão espantosose nos afigurou o caso que tivemos interesse em conhecer os documentos para exa-miná-los a fundo.

Foram-nos, assim, apresentados:1.") — escritura do empréstimo assinada pelo Lar Brasileiro na qual se consi-

gna a. majoração do débito, indevidamente, de 57 para 71:250$000;2.") — caderneta expedida pelo mesmo Lar Brasileiro onde são acusadas, mês

por mês, as mensalidades recebidas somando 10_:206$.00;

3.") — declaração expressa, na mesma caderneta, de que o débito hipotecárioatual é de 61:3601200.

Não se trata, portanto, de qualquer engano ou ilusão. Os negócios do Lar Bra-sileiro são efetivamente deste processo e Jaez.

Recebemos também longa relação nominal de generais, coronéis e majores, vi-timas do Lar Brasileiro, em condições perfeitamente Idênticas à do caso acima ex-posto.

Providências imediatas vão ser tomadas para reparação dos danos, encontrando-se já em nosso poder os termos da procuração que será assinada pelos lesados paradefesa de seus direitos e interesses.

Os prejudicados, porém, não são só oficiais do Exército e da Marinha, masprincipalmente, senhoras, médicos, funcionários públicos, milhares de pessoas, enfim,da maior bôa fé. Calcula-se, com efeito, em mais de 120 mil contos só de comissõesassim auferidas pelo Lar Brasileiro, cujo capital é, entretanto, apenas de 12 mil contos.

Outrora tal comissão de 25 % era cobrada sem cerimônia nem cautela, comocousa perfeitamente natural. Foi contra isso decretada, em 7 de Abril de 1933, a cha-mada "lei de usura", limitando a taxa de juros e determinando no seu Art. 2.": "E'vedado, a pretexto de comissão, receber taxas maiores do que as permitidas por estalei." Visava-se, claramente, o alto fim moral de coibir que quem tem dinheiro expio-re quem tem necessidade.

Que fizeram, porém, contra a Lei os üsurários financiadores de incorporações deimóveis '

Resolveram cobrar uma comissão de 30 %, dissimulando-a, porém, na trama decontratos artificiosos. Subtraem, assim, a dita comissão, sem que os lesados tenhamlivremente concordado com a mesma ou tenham siquer conhecimento do que estãopagando. E' o que o Código Penal chama "induiir a erro, dolo, simulação ou frau-de". Ferem, portanto, ao mesmo tempo, a lei e a economia popular que o governoprocurou defender no interesse público e nacional,

Os prejudicados podem, por isso, como já dissemos, suspender o pagamentodas prestações mensais cte amortização e juros até que, por ação judicial ou por sim-pies inquérito policial, seja apurada a fraude e corrigida a espoliação. Não exclui-mos, contudo, a possibilidade de um acordo amigável entre os financiadores e os ex-torquidos.

Agindo em defesa do decoro das operações imobiliárias, como corretores deimóveis, colocamos nosso advogado, gratultamepto, j. Inteira disposição das vitimaspara uma ação conjunta, quer perante o-Chete da Nação, quer perante os tribunais,visando a restituição dos dinhelros Indevida e ilicitamente recebidos por tais frauda-doras da lei da usura e desrespeitadoreè da Constituição de 1934.

A causa é justa, as provas são exuberantes e os dooumentos irrefutáveis. -Consideramos, no entanto, como sempre temos acentuado, que uma intervenção

do Governo Federal constitue o remédio mais adequado, rápido e seguro. Isso terá,ao menos, a virtude de impedir o prejuízo dos inocentes deposltantes de dinheironos cofres de tais empresas.

Matos Pimenta.João Proença.Gentil Fernando de Castro,

GENTIL FERNANDO DE VENDOCASTRO

(AV. RIO BRANCO, 137 -5.' - S/510/511

VENDO — 132 contos,na Praia de Botafogo,apartamento de frente.6." andar, com 2 salas,3 quartos, quarto decriados, terraço, etc.50% pela Tabela Price

VENDO — 130 contos,no Posto 6, predio de2 pavimentos, com 3quartos, 3 salas, quar-to de criados, etc, emterreno de 7x28,50.

VENDO — 100 contos,á Av. Copacabana, la-do da sombra, aparta-mento de frente, 10."andar, com 3 quartos,2 salas, quarto de cria-dos, etc. 50 % pela Ta-bela Price.

VENDO — 750 contos,no Catete, predio de 5pavimentos, novo, ren-dendo 91 contos.

VENDO — 105 contos,na Av. Atlântica, 9'andar, apartamento defrente, com 2 salas, 3quartos, terraço, etcFacilito o pagamento

VENDO — 410 contos,em Lins de Vasconcelos, grupo de prediosnovos, em terreno deesquina, rendendo 56contos.. .

a se realizar nos salõ.B do Auto-movei Club, âs 21 horas daqueledia, ao qual comparecerão, alemdo homenageado, presidento Getu-lio Vargas, todo o Ministério, oprefeito, o chefe de Policia e acomissão de siderurgia sob a pre-sidencia do dr. Guilherme Gulnlo.

As mals altas expre.s-eB dasforças econômicas e culturais dopais .ia trouxeram sua adesão a

essa Justa homenagem.O traje será casaca e a orga-

nlzaçao do banquete e ornamen-tação dos saldes ficaram a cargodo dr. Raymundo de Castro Maya,presidente da Sociedade dos Ami-gos do Rio do Janeiro, banquei-ro e industrial.

Süo membros da comissão or-ganhadora, o dr. Gudes.ou Pirespresidente da Associação Banca-

ria do Brasll, dr. Euvaldo Lodl,presidente da Federação Nacionalda Indústria, dr. Rodrigo OctavloFilho, presidente da Confederaçãodas Associações Comerciais doBraall, dr. Juvenal Queirós Viel-ra, presidente da Bolsa de FundosPúblicos, dr. Bento Dias Perei-ra, presidente da Bolsa de Merca-dorlas e dr. Matos Pimenta, pre-sldente dá Bolsa de Imóveis.

Foram feitos hontem, pelos Corretores Officiaes, os seguintes pregões, devendoo pnblico interessado nos negócios apregoados dirigir-se directamente aosescriptorios dos corretores:— :¦•%.,.

M. SAYER(AV. RIO BRANCO, 117 —

3." — S/322)

VENDO — 100 contos,Gloria, rua BenjamimConstant, predio com17 cômodos, própriopara pensão.

VENDO — 185 contos,Sta. Teresa, amplo econfortável predio comgrande terreno, proxi-mo do Largo do doGuimarães.

VENDO — 2.000 contosIlha do Governador,terreno com 160.000m2„ todo ou em parte,com 1.200 mts. a praia.

COMPRO —150 contosIpanema - Leblon, pre-dio moderno para re-sidencia.

COMPRO — 300 contosSta. Teresa, ou em Co-pacabana próximo Ba-rata Ribeiro, casa comvista sobre entrada dabarra.

O PREGÃO DE ONTEMdeA sessão ontem realizada na Bolsa

Imóveis apresentou intenso movimento.Compareceram ao pregão 18 Corretores

Oficiais que apregoaram 83 negócios, regis-tando-se grande numero de interessados.

ÁLVARO VAZ OLIVIERI(ASSEMBLÉA, 104 - 6." S/611)

VENDO — 600 contos,com grande facilidadede pagamento, proxi-mo da rua Uruguai,predio completamentenovo, com 3 pavimen-tos e 18 apartamentos,rendendo 8 5 contosanuais.

VENDO — 140 contos,em Botafogo, predionovo para residência,com 4 quartos, 2 salas,etc.

VENDO — A partir de65 contos, apartamen-tos nos bairros: Fia-mengo, Av. Rui Bar-bosa e Copacabana.

COMPRO — Até 150contos, nos bairros deBotafogo ou JardimBotânico, casa pararesidência.

COMPRO — Até 140contos, no Grajaú, boaresidência para familiade tratamento.

OFEREÇO — A jurosda 9% em hipotecas,no prazo de 15 anos empredios bem situados.Adianto dinheiro paracertidões e impostosatrazados. Resgato hi-potecas para serem pa-gas por este sistema.

J0SE'BAUER(AV. RIO BRANCO, 77 —

z: - s/l)VENDO — 55 contos,

rua Aquidaban, Bocado Mato, terreno irre-guiar com 37,50 defrente, 140 metros deextensão acabando emponta.

COMPRO — Até 150contos, casa isolada nazona Sul.

COMPRO — Copacaba*na, Ipanema, Leblon,terreno plano com 12metros de frente.

PAULA AFFONSO S/A(ROA S. JOSÉ', .» _ 1.*)

VENDO — 200 contos,no melhor ponto doLeblon, ótimo terrenode 19,60x30, para pre-dio de apartamentos,em frente ao mar.

VENDO — 120 contos,rua S. Francisco Xa-vier, próximo ao Cole-gio Militar, ótimo pre-dio com 3 salas, 5quartos, porão, em ter-reno de 11,50x60.

COMPRO— Na base de120 contos, predio espaçoso nas proximida-des da praça da Bandeira, Estaçio e SãoFrancisco Xavier;, M

180 contos,junto á rua do Ria-chuelo, predio novo.rendendo 24 contos.

VENDO — 180 contos,no Postg 6i predio to-do de pedra, com 4quartos, 2 salas, etc,em terreno de 8 x 21.

VENDO — 80 contos,na Av. Lineu de PaulaMachado, terreno de12x34,50.

ARTHUR GOMESPEREIRA

(RODRIGO SILVA, 34 — 3.* -S/305)

VENDO — 280 contos,Av. Vieira Souto, óti-mo predio em terrenode 10 x 50.

COMPRO — 2 prediosde 250 e 180 contos emIpanema. Um deve ter4 qts., 2 salas, garage.etc, em terreno de 12x30. O outro pode sermenor.

ATLAS ADMINISTRADO-RALTDA.

(J. DA SILVA 0_jt¥fIRA)(AV. RIO BRANCO, 12S

11.° —S, 1114)

VENDO — 53 contos,em S. Cristóvão, ruaJosé Cristino casa com2 salas, 6 quartos e de-pendências. Está alu-gada.

RUBENS GOMES(ASSEMBLÉA 104 - 5.°)

VENDO — 800 contos,no todo ou em partes,junto á Av. Atlântica,ótima esquina de 20x40.

VENDO — 580. contos,edificio de 3 pavimen»tos, rendendo 81 con-tos.

VENDO — 360 contos,á rua Paissandú, pro-ximo ao Flamengo, lo-te de 18 x 21.

VENDO —• 260 contos,á Praia do Flamengo, ótimo apartamentocom 2 salas, 3 quartos,etc.

VENDO — 220 contos,- junto á Av. Atlântica,

apartamento com 4quartos, 2 salas, 2 banheiros de cor, garage,etc

VENDO — 125 contos,ótima casa em Copa-cabana, com 2 salas, 3quartos e terreno paragarage.

VENDO — 120 contos,em Botafogo, esqu'nade 24 x 16.

VENDO -* 115 contos,posto no nome do com-prador, lote de 13x34,á Av. Melo Franco.

COMPRO —Até 3.800contos, zona Sul, edifi-cio de apartamentos.

COMPRO _r Entre aAv. Rio Branco e òcampo de Sant'Ana —área mínima de 600 xtíü

J0A0 PR0ENQA(RUA BUENOS AAf*, tt*.')!

VENDO — Preço» vari*ando de 90 a 140 con-tós, com financiamett-to de 70 % pela TabelaPrice, na Gloria, apar-tamentos em edifíciosa serem construídos árua Cândido Mendesn." 58, de 5 tipos dife-rentes.

VENDO — 120 contos,em rua transversa) áHumaitá — magníficoterreno com 31 metrosde testada e área de612 m2.

VENDO — 96 contos»em rua nova transver-sal á Humaitá, lote deterreno plano medindo12x40.

VENDO — 400 contos,S. Cristóvão, vila de 25casas, rendendo apro*

- ximadamente 63 con-tos anuais brutos.,

COMPRO - Até 150contos, no Flamengo,ou em Copacabana, —apartamento com 2 sa-Ias, 2 quartos e maisdependências, em edi-ficio já construído ouem construção preste.a terminar. j

APROVADA PELA PREFEITURAA PLANTA DO «PALATIUM"

1 Por despacho de 10 do corrente publicado no "Diário Oficial", Secção II, do dia12 foi aprovada pelo Secretario de Viação.eObras da Prefeitura a planta do "Palatium",

— o mais suntuoso edificio da America Latina.

E' a noticia auspiciosa que trazemos ao conhecimento do publico com a decla-ração de que só os corretores oficiais 4a Bolsa de Imóveis têm autorização, para venderlojas, escritórios _ apartamentos do "Palatium."

São corretores oficiais da Bolsa :

MATTOS PIMENTAAv. Rio Branca, 128> 1-° and-tfi -•• 102

ÁLVARO VAZ OLIVIERIRua da Assembléa, 104, s. 611

ARTHUR GOMES. PEREIRARua Rodrigo Silva, 34, s. 305

BARROS & KRANCHERAv. Rio Branco, 173, 6.° andar

J0S£ BAUERAv. Rio Branco, 77, 3.° andar, s. 1

JOSÉ DA SILVA COUTORua Gonçalves Dias, 67, 2.° andar

CIA. ATLAS ADMINISTRADORAAv. Rio Branco, 128, s. 1.114

BORIS 0LDENBUR6Rua da Assembléa, 104, s. 613

BRAULIO PENNA & CIA. LTDA.Av. Rio Branco, 109, 2.° andar, s. 14

CARLOS DE MIRANDA SANTOSRua da Candelária, 9, s. 305

CIA. BANCARIA ÁUREA BRASILEIRAAv. Rio Branco, 138

F. R. DE AQUINO & CIA. LTDA.Av. Rio Branco, 91, 6.° andar

GENTIL FERNANDO DE CASTROAv. Rio Branco, 137, s. 510

L JOÃO PROENÇARua Buenos Aires, 41, 9.° andar_¦_¦¦_¦¦_-

LUIZ SISTORua General Câmara, 90,1.° andar

M. SAYERAv. Rio Branco, 117, sala 322

MARIO DOS SANTOSAv. Rio Branco, 243

OLIVEIRA LIMA & CIA. LTDA.Rua México, 90, s. 701/709

PAULA AFFONSO S. A.RuaS. José, 70,1.° andar

RUBENS GOMES DE ALMEIDARua da Assembléa, 104, s. 506

SCHLOBACH & SAADRua 7 de Setembro, 54, 1.° andar

SINO S. A.Av. Rio Branco, 128, s. 1.101

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 16 dc Maio de 1841BARROS k KRANCHER

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ASSEMBLÉIA GERAL EXTKA-OKDINAKIA

3* ronvoe-cHo

Nio lendo havido numero paraa as-embléla gorai extraordlna-rir. convocada para 32 de marcode iS41, flcnm novamente convo-cadna os Snrs. Acionistas a sere.uil:ei_ em 26 dc maio de 1911,as 10 horns, nu sede social í KuaMexiro 168 — 0« anda, — salaMM. lura, uu forma do Art. 175do l?i creto Lei n. Í627, de 20 desetembro do 1340, aprovarem asmnitijraçOes dos Estatutos quose 'ornam necessárias. Rio de Ja-neir. 13 de Maio de 1911. Dlre.toro»! Fellx Keiiplch — Ola-o On-brnl Rnmo». (\ 13580)

Edifício Maimbú S. A.AS_LMDLÉIA GERAL EXTRA-

OKDINARIA

Ficam convocados oa Snr». Acloniítnr- da Edifício Malmbu' S. A.para se reunirem em assembléiageral extraordinária no dia 26 demaio de 1041 ás 10 horas na sedesoo',41 4 Avenida Rio Branco 128<<« and,, sala 608, afim de delibetai em sobre a reforma dos as.ta'ut.-s de modo a adapta-los Anova tel das sociedades por agõee.Klu ne Janeiro. 13 rle Maio de1911. — Os diretores. Arllmlollarrnao — Carloa Mário Rar.roso. .X 13681)

Edificio Barroso S. A.ASaSMBLÉlÁ GERAL EXTRA-

OKDINARIA

-Vim convocados 03 senhoresacionistas da Edifício Barroso S.A. ptra se reunirem em assem,bliu geral extraordinária no dia.6 de maio de 1941. ás 1! horns,na sede social à Kua México 168S« and., sala 906. afim de deli-berattm sobre a reforma dos ea.tatu 1.1.s de modo a' adapta-los áno-'a lei das sociedade» por agõen,

4.0 de Janeiro, 13 de Maio de19il - Os Diretores* Puni HonraOlavo Cabral Rnmna — Mnn<i.le (olumli. (,\ 13579)

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AOS CONSTRUTORKS CIVISUO RIO DB JANEIRO:

O Sindicato da Industria daCorsirucao Civil do Rio de Ja-neir», comunica aos construtorescivis desta Capital que, atê o diay ne Junho vindouro, está rece.Dendo dia ria mente, em sua sedesocl.-.l a rua do Senado n. 213,das 14 ás 16 horas, as CONTRI-Bl.l.,'òBS devidas por todos aque-les çuo participem da industriada construção civil, no Distrito.'eacral. As emprezas ou firmasqu. deixarem de efetuai o paga-rnjruo do Imposto sindical, ficamsujtitas a multas que podem atin-Sir uié 5:uouM0O.

Quaisquer liitormações podemser solicitadas á Secretaria doSindicato, pelo telefone o" 2*1-0964.

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Aos de.esels dias do tnez doAbril de mil novecentos e qua-renta e um, Hs quinze horas, nasede sTóclal, a rua Visconde Ita-borahy, numero trinta « novo, so-brado, nesta capital, reuniram-seom assembléia (rural ordinária osacionistas da Companhia de Pro-duetos Lex S/A,, reprosentando atotalidade do capital social con-formo se verifica do livro de Pre-sença de Acionistas o por Indica-cão dos acionistas presentes, ns-sumiu a presidência o senhor VI-cento Noronha que convidou amim Mario Mattos para secreta-fio. Assim constituída a mesadeclare* o senhor presidente aber-ta a sessão desta assembléia que,conforme editaes de convocaçãopublicados nos Dlarlo Oficial eJornal do Comercio dos dias de-zoito, vinte e dois, vinte e oito etrinta de março e dez de Abril docorrente ano do teor seguinte —Companhia de Produetos Lex S/A— Assembléia Geral Ordinária —São conlvdados os senhores aclo-nistas a reunlrem-se em assem-bléla gerai ordinária, na sede daCompanhia, a run Visconde Itabo-rahy, número trinta e nove, no diarlezosels de Abril do corrente ano,as quinze horas, pnra os seguiu-tes fins: a) tnmarom conheci-mento do relatório' da diretoria,balanço e contas relativos ao exor-ciclo de mil novecentos e qiiiu-en-ta é parecer do Conselho Plscalib) eleição do Conselho Fiscal pu-ra o exercício de mil novecentOH equarenta o tim: c! eleição da dlre-torla para o quatriênio de mil no-vecentos e quarenta e um a milnovecentos e quarenta e quatro.A' disposição dos sennores acio-nistas. na sede da Companhia, es-tão os documentes a que se refe-

o artigo noventa e nove do de-creto-lel número dois mil selscen-tos e vinte e sete, de vinte e seisde Setembro de mil novecentos equarenta. A Diretoria. — verá,pois, a assembléia tomar conhe-cimento e deliberar sobro o rela-tdrlp da diretoria, balanço contnse parecer do Conselho Fiscal, re-latlvos ao exercido rindo em trln-ta e um de Dezembro de mil novo-centos e quarenta, publicados noDlarlo Oficial e Jornal do Comer-cio de dez do corrente mês; elegeros membros do Conselho Fiscal esuplentes para o exercício cor-rente; eleger os membroB da dl-retorla para o quatriênio a findarem mil novecentos "e

quarenta equatro; A seguir ordenou o" senhorpresidente a leitura dos docümen-tos referidos e relativos ao exor-eleio passado o que foi feito. Pos-to em discussão o relatório da dl-retorla, balanço, contas e parecerdo Conselho Fiscal e como nln-guem tivesse pedido a palavra fo-ram submetidos â votação, consta-tando-se a respetiva aprovaçãocom as abstenções legais. Passan-oo á segunda parte o senhor pre-sidente fez distribuir as cédulaspara a eleição dos membros doConselho Fiscal e seus suplentespara o exercício de mil novecen-tos e quarenta e um Feita aapuração verificou-se terem sidore-eleitos por unanimidade os se-nhores Oswaldo Costa, dr. MudoContlnentlno e Antônio José Leito,para membros efetivos e pnra su-plcntes os sonhoros Carlos Mattos,aabrlcl Pereira e Otto Campos,sendo por proposta do acionistasenhor dr. Vldal Dlaa* mantidapara os membros do Conselho Fis-cal a mesma remuneração cons-tanto do artigo quinze dos Esta-tutos, durante o novo exercido.Finalmente o senhor presidentedeclara que se vai proceder á ciei-çâo dos membros que comporão adiretoria quo dirigira os destinosda Companhia no quatriênio demil novecentos o quarenta o uni amil novecontos e quarenta o qua-tro. Pedindo a palavra pela urdemo acionista senhor dr GilbertoJunqueira, propõe que spjom ape-nas preenchidos os cargos de pre-sidente e de um sô diretor conti-nuando vagos os dos dois outrosdlrotores. Ouvida a assembléiatodos se manifestam de ucdrdo po-lo que o senhor presidente pediuaos senhores acionistas preparas-sem siins cédulas para a Hoiçãode presidente e um so diretor paraexercerem o mandato no periodoestabelecido pelos estatutos so-elnls. Apuradas as cédulas emescrutínio secreto verificou-se te-rem sido eleitos unanimemente,(liretor-presldente da Cumpnnhlade Produetos Lex S/A., o nclonis-ta senhor Gumerclndo Snntos,hi-a.ill.lro, morador fl Run PontesCorreia, númoro sessenta, e paradiretor o acionista senhor JoséMedeiros, brasileiro, morador arua Moreira Cezar número trezen-tos o trinta e quatro, em Niterói.De acfirdo com o resultado o se-nhor prosidente declara eleitos pa-ra os respetivos cargos os acio-nistas nomeados, os quais entra-tão em exercido, apfts a presta-ção da caução estatutária. Nadamais havendo a tratar o senhorpresidente declarou encerrados ostrabalhos da presente assembléia,do que eu, Carlos Mattos, secre-tarlo, mandei lavrar esta ata,, quedepois de lida e achada conformo,é aprovada e por mim n?slnadacom todos os acionistas presentesCarlos Mattos, Vicente Noronha,dr. Gilberto Junqueira, dr. VldalPias, Gabriel Pereira. Gumereln-tio Pantoíí-, José Medeiros, AlfredoGomes.

(.íOSDO)

JUSTIÇAMILITAR

Pedida a condenação dotenente Waterloo Ssles

Rsstltulndo. ao Supremo Trlbu'nal Militar, oom o seu pareci p, oprocesso n que responde o 1' te-nento Waterloo Sales, por ter cs-crito uma curta considerada ln-JurliiRii ao capitão Benjamin deAlmeida Passos, o chefe do Mlnls-térlo Público Militar pede a con-dcnnçf > do acusado, porque con-sidera criminoso o seu procedi-mento. O Tribunal si; filiou Acorrente doutrinaria da caracteri-.ação do desecatii a ofensa porcarta ou telegrama e proferida anpróprio por meio da telefone, peloque o procurador gernl opina pelacondenação.

Sumários dc üulna — Estãomarcados para hojo, na 2- Audlto-ria de Guera, os sumários doculpa de Hamilton de Souza. Ban-tos e José Alelxo, pelo crlmo delesões corporais; e na 1* Audlto-ria de Guerra, os sumários dehomicídio.

Absolvições e condenação — Entrou em .iulgnmento na 3' Audi-torla o processo Instaurado contra.lu.-i.' Miguel Mendes, acusado dehaver resistido A prisão determi-nada por Murilo do NascimentoP.usa e José Pereira do Nasci-mento, que, também, eram acusa-drs de haverem agredido aqueleInterior. Depois de longos deba-tes,. tol o primeiro condenado auni ano de prisão, e os últimos,absolvidos.

Diligencia — O sorgcnlo Ale-xnndre Espíndola Franco, acusadode falsidade administrativa, foisubmetido a Julgamento na 3*Auditoria, lendo o respectivo Con-selhn de Justiça resolvido, embusca de novos esclarecimentos,converter o Julgamento em dlll-gencla. Durante a sessão do Con-selho, estivaram presentes nume-rosos militares da Inspetorla Ge-ral dos Tiros de (iuerrn, Inclusiveo lnspetu* capitão Junsen Melo.

Novos Juizes — Em substituiçãono major Ademar da Costa Matose capitão Petronio Lobo Jucá, nafunção, dc Juizes do Conselho Es-peclnl de Justiça que vai apuraruma acusação feita ao 1" tenenteMonclr Cunha de Andrade, foramsorteados, ontrm. na 2* Auditoria,os capitães Odilon Coelho Neves,do 1° G. A. C, e Jaime PrestesPacheco, do 1- R. c. D,

Compromisso de Conselho dcJustiça — EstA mnreado paracompromisso do Conselho de Jus-tiça, sorteado para proceunr ohoje, A 1 hora. na 2" Auditoria, otenente Raimundo .baldo Montei-rn Figueira. E' presidente desseConselho o major Artur Dantasde SA e Souza.

4 l

Aumenta a produção doameripol, um sucedâneo

da borrachaMova York, 15 (Uèuters) —

Anuncia-se (,ue a produção i!oameripol foi aumentada de seispara dezoito toneladas dlnrinmen-to. Essa revolução foi feita pelosr. John Colilcr, em uma Irradia-Cão dn Colômbia tírondcaütingSystem.

A descoberta do ameripol foianunciada hú cerca du um ano,sendo um composto de petróleo,sabão, gas natural e ar.

O ameripol está prestando 611-mos serviços na construção de cs-trndas, sendo melhor quo a borra-cha natural cm quatro Importan-tos serviços, igual em seis e leve-mente Inferior, em. apenas, tres.

BANCQ;J)E CRÉDITO"TERRITORIAL

.VS&HlMBIatÍA GEHAL EXTRA-ORDINÁRIA

H' Convocação

Níl.i se tendo realizado a As.scniüléla Geral ExtraordináriaconvniKla para o dia 4 de mar-Co passado, sflu novamente con-Vid.nos os Snrs. Acionistas a sereunirem etn Assembléia GeralExtraordinária no dia 23 do niéscorrente, á« 15 horas, na aGde so-ciai a rua 1" de Março n° S2, afimdo deliberarem sobro n reformados Fstattttos, ailaptando-os AsdisporIções do Decrcto-Lel nume-ro -C27, de 28 de setembro de1-10, ce,conformidade com a pro-posta da Dlrotorla e Parecer doConrelho Fiscal.

r.Io de Janeiro, 15 de maio de1941 .

us. I>r. Joné Gane, de Mattosüiibert B. "tine (ireenr

Diretores.(X 15507)

VIDA CATÓLICAli. JOÃO NRPÔMUCRNO

10 DB MAIO

Em Nepomiic, (Uohenila), na»vlslnhanças de Praga nasceuJoílo. JA o seu iifu-H-inH-nln heni nopode classificai lie milagroso, devez ct'e a Corçti de orações a seuspalri t* que foi concedida a gra<;adesta prooreaçrui. Até no nomeJofto f|tio rçfiohru na pia bntlsimilha i|i-nlnuer pousa de misterioso,que riRnlflcn "dom rle Pe.us"'.

CrcaiiCR, no desemnenho ilnstuntft-M df. "Coroinha", eomo unef*.e fíd preparando paro o siiae)'-dc-lo católico «nio honrou sem-pro. portando-se como um verda-deliu apóstolo,

Siii talento cultivado teve con-dlgi,c gHlai-dllo com o rrrrio de i i•Huter em teologia e direito ua-noiri o.

Suierdote do Cristo, na crinol-enclr. da suu alta dlgnidiide. re-tlr- n su do convívio sorlnl tlurnn-te uu-, més, em preparativos puraa ív-iiipraçílo da sua primeiramissa

O bispo, conhecedor dns sua»virtudes « saber, conftou-lho, naMetr.ipc.ls, a Igreja do Nossa So-nhori Daí a cotiego « prçn;adorda Se não foi grande o tempoqui mediou entro ;\» ilna^ épocas.

iiui fama nomo pregador si cs-palhoii, qual perfume em nmbl.t?n'.e restrito. Wenceslao. Impo-rador ila Alemanha, rei lambemda Vohemla. aa mais d tis vfawsestava presente, a ouvir-lho ossermões monumentais.

P.iro manlfestar-lhs o agradoque <he proporcionava a sim oh-lavr-, aiitiirlsailn, oferceeu-llic adloie.ve de Lellmorltz, sem falarem benefícios outros d» grandevalor, para .loflo Nepomticono, noenMr.to, tinha maior valor, porlho saber tfto bem A alina. a mis-sAo ,;e pregador. B a esla se afer-rou, desprezando tudo o uinls. Almu.';rat.rlz escolhett-o para esmo-lôr dn paço real, ao mesmo tempoqun (olocRVa sua vida sob a suadlreçSo espiritual. Wfnceslâu erammarca depravado de costumes*í niaó,

Obfervar n esposa o procurarde continuo o trlhunnl da penl-lenda JA era o Inicio do uma sln-dlcHiTin de que p6 mesmo os decor.elenetn de ralé *<lo capazes,Cresciam' nu suspeitas; e. porquelhe molestava a Incerteza do mo-tivo resolveu obtQ-la pela revê-laçAo rto sigilo da confissão, Aprnu*'Ma foi repelida eom Justarevolta, com respeito, mas em tomInti-a-sigcnte.

Tentativas reiteradas forampostas em pratica,

A todas respondln o ministrode Deus com a mesma intrnnsl-genein de sempre. Submetido avexames diversos e perversos,nilo modificou o santo sacerdotesua utltuda mantida dmile o Ini-clí, concorrendo, denta arte. paiaaup.ejito do oúlo no coração de-pravRdo do monarca Indigno.

Hulelto de um gênero de mar.tlrle rto qttB fôrn passível, rece-beu nova proposta de revelar aconl'-suo dn rainha. XeKando.sea f.íé-lo, como desde o principio.foi i/egrogado em prisfto e ás 9nona- da noite levado á ponte queliga as duas cidades nova e ve.tHa, *, ligado de mann o pés ás

!costa, e cabeça, jogado nas águasdo Moldoivla. O ceu que presen-dava o crime monstruoso, manl-fer.tnu-se por nilrlades de estre-Ias oue lhe Iluminavam o corpo,

_ ao k-abor da correntes», do rio.i Ao assombro da população se-! ffuh.._;e a revclaçflo da causa.j R o rio. divididas as suas águas,; deixou que, ao amanhecer, fossei visto o corpo sagrado que teve,

pelo Cabido, digno sepultanionto,após triunfal trasladaçAo para aCat-dral.

_tVi anos depois, sua língua foi |bnanntrnda Intucta. polo segredo',que f-oube guardar da confiss&o,conforme Jurara faze-lo nuando;de sua ordonaçílo sacerdotal, aojur.mento a que se obrigara porvoto qne cumpriu a custo da pro-1priu vida. ;

Economia & FinançasA I.VIilJHTRIALlZA.AO DA

1.ARAN.IA

A Industrialização da laranjacoiifJtltuo uma das modalidades dacampanha pela rcc.ipiT.-ição docomórclo dêsae produto, que, comose sabe, foi rudemente afetadopelo conflito europeu.

As nossas exportações, que vi-nliain em ritmo ascendente, desde1036, caíram sensivelmente em1 !• -í0 Os excedentes não puderamser Imediatamente colocados, devi'do ao frneo coeficiente do cuusu-mo Interno, o qual somente nes-

últimos tempos está sendoIncrementado,

Segundo as estatísticas que te-mos A mfto. vcrlflca-se que asexportnçôes no último qüinqüênioforam as seguintes:

103(1,,,11187.. .iiiur...itwo,.,mio...

,1,Sid,712 cul:».i.tno.sss8,-187,1(43 "ti.nm.o-iíi•Í.M7.71H

Como se vê, as vendas, que sevinham acentuando «nn por uno,rafroram. om 1040. uma reduçãode cerca de 50 %.

A primeira vista, poderft pnie-cer que o mercado Interno, queconsome atualmente cerca do 30milhOes do caixas (consumo npa-rente) poderia, sem grand» dlfl-ciildnde. consumir mais 2 e melomilhões. Entretanto, cumpre ob-servur que o acréscimo verlflcn-dn se processou em um curtoperíodo de tempo e so os merca-dos do centro do paia est:;vamartes n recebei* este excedente, devez que ,i nossa frota niercmiunão estil aparelhada para a ex-

portação de produtos que necea*altam refrigeração.

Cogita-se, nessas condlç&os, d«Incentivar a industrlaliracfi- do«produtos citricoe, garantlndo-ae.desse modo, o Integral escoa-mento dos excedentes, além 4»promover o surto do novas _tlvl«dades com o aproveitamento dossiib-prodiitos, tais como Alen tfacasen, pectlno, Acldo cítrlco, toi*-ta de cnsi-a e tantos outros.

A pnr da maior dlfusílo do pro"duto, que é alcançada com a fa-brlcação de sucos concentrados,devem-se tambom levar em con-ta as ótimas cotaçües para o»sub-produtnH nclrmt mencionados.

Depois dos Estados Unido». 6a Italia o pnls em que a Indus-triallznção da laranja se iu ha,mais desenvolvida.

As dificuldades existentes rioDrnsll para o escoamento do p._-duto natural concorrerão, porcerto, para apressar o desi-nvol-vlmento da Industrialização du ta-rnnja, com o que, de reato, multose beneficiará a economi i na-clonal.

OPOUTUNIDADE COMERCIAI.

O Escritório de Expansão Oo-mercinl do Brnsll em Nova YorkInformou ao Ministério do Traba-lho que uma firma daquela cldn-de deseja Importar blocos de 0x1-do de ferro sulftirab.iorvonte, po-dendo fazê-lo na quantidade de500 toneladas por ano.

Amostras bem como todas ssinforninçíes concernentes a pre-cos noi portos brasileiros ou «mNova York, devem ser envlr.dasAquele Escritório que os envi-.mi-nhanl no interessado.

ATOS RELIGIOSOSOs avisos e convites publicados nesta secção

serão irradiados, gratuitamente,— pela PRD-2 — Radio Cruzeiro do Sul —

CARMINDA MARQUES

t(T.«

DIA >Sebastião Paes « Kllho. Impossibilitados de agra-

decer pessoalmente a toda* pessoas amiga» que «e as*sorlaram A sua Imensa dor aflitiva que sofreram pelofalecimento de sua esposa o niAo CARMINDA MARQUES

vom por melo deste tornar público os seus sinceros agradeci-mentos. cnnvldando-as pnrn assistir a mista de T.» dia,

que por sua alma, mandam celebrar lumiiihi*, dia 17, sábado,.A-, ü horas, na Igreja de Silo Bentdlvto, lios Pilares.

(X 14351)

CARMINDA MARQUES

f (7.» DIA)

s Affonso Pinto e Família, vem por meie deste agra-decor a todas an pessoas amigas que cumparreeram aoato doloroso do falecimento de sua cunhada CARMINDAMARQUES, convldando-as parn assistir a missa de T.edia, que serd celebrada, ni,..->nlia, sábado, dia 17 As 8horas, na Igreja dc Sao Beuedlutu. nos Pilares.

(X 14353T

LUCAS BICALHOt

Companhia de ExpansãoTerritorial S. A.

APSEMBLltlA GEflAL EXTP.A-ORDINÁRIA

SAo convidados os Snrs. Aclo.nistas para se reunirem em As-semhiéla lieral Kxtmntdlnarla,no dia ÜS do més corrente, A* 16boi-..s. na sedo social A rua 1' deMarço n" S2, afim de resolverem:

— Sobre a situação dos Ksta-tutos da Companhia, etnface do Decrcto-Lei nume-ro 2627, do 2i;|5!l9'0;

— sobre a conveniência davenda das propriedades"Minas de Maquine" e "Ca-ehoelra da Fumaça", si-tuadas no Município deMariana, Estado de MinasGorais;

M-8 UE MAHIA

Á Beto.ão de Nossa Sonhniti dns Gra-cai dn Igreja do Terço, está reallaamtoUcBdí o dia l.o ei ptedosot uxerclcloi don-.ea df Marln, diariamente, da 10 l-oiua,nob a dire.Jlo do revmo. conciro dr. Fran*(ít«-o Freire, capelld de D.Voçlo, «omfxpoatcao do Bantlulmo Sacramento áiqunrta¦• feiro* o nntmdoi,

Gitei ex.rclrtoa ternilniirfto no dln IIIdo rorrento cnm comunhilo geral A» 7.31»licirna. No dln 1° de Junho hnterA n tra*iliclonal coroacüo de Nmia Senhora, út -Ohorm. n final n.rti _cguldn dc "Tc-DtminI.nndnmu»".

SANTA RITA DF. CÁSSIA

ComemorM-üe no dia 22 do mfi» currcnteo dia de Hnntji Ilítu de CupüJu.

No templo d. su» Inrocafiílo, no l-iirxode KanU Rita, oit» bondo fidtn n m.TC«na em louvor n tnllu;;ro^n i-.intn, até odin LM, Ab 20 horn*, Kundo orador o Irevmo. pnilre Heldcr Camurn,

No dia 22, festa d ti qucrldt! sniita

Marln I.nlza de Carva.lho Bicalho. Paulo Bles-lho, Joaquim Ruiz doGamboa Kllho, senhora efilhos, Aurélio AugustoRocha, senhora c filhos,

Francisco do Paula Bicalho. se-nhoiu o filhos, Jnsê Maria Bica-lho. senhora e filhos (ausentes),Luiz Uonzaga Bicalho e senhora,Viuva Olympio de Assis, filhas egonro, Alberto Vieira Lima, se-nhora, filhos e genro (ausentes),Carlos Oswald, senhora e filhos,Prandsca e Julleta Bicalho, HU-debrando de Carvalho, senhora efilhos. Sady Luiz do Carvalho,senhora e filhas, Fernando doCarvalho, senhora e filhos, Lucyde Carvalho c Francisco de Pau-Ia .-issls convidam os demais pa-ronles e amigos para assistir amissa de 7° dia que, por alma deseu .audoso marido, pae, sogro,avô, irmão, cunhado e tio, LUCASBICALHO, fazem celebrar hoje,Hoxta* feira, 16 do corrente, As fie 1 ti hora» -... altar-mór dn Igro-ja dn Candelária. (X 155U5)^'¦'^'rmmmmtÊmtmvmmwmÊmmÊmmÊÊÊmtLwmm

C0MTE. F0RTÜHAT0AIR0ZA

DR. LUCAS BICALHOA Empresn dn Admi-,...1 _

ílO*»™.'"' "'""'" "L",,! ''" " "lCi

_JL_ nlstrarjAo Predial convidaXi II) tiér». mlns «elOTü ufkliidí I Rfl¦ «•«• •_}'"l't. e

,*-lnl»«uolo rcvnio. minezo <lr. Jo3n Carloa li,- i II íar?, nsals'lr A missa dolerril, rlgirlii da pcraiuiu o «.-rmJo uo ii ' dla 1ue. Pel° repousoKvuniellio, nolo rovmo. or»iii,r ,in. i.nv...! eterno da alma do pro-peli.sM>. A nolt". i» -hi hora», lioiieSo iln, i elnro membro do seu ConcelhoRo,o>, ,frmSo per memenbor «Ir. Jbs6 | Conoitltjvo, DR. LUCAS BICAAntônio Oon.nlTca de titwiidt1, emitindo*¦e 5to!cn!nBlmo "To-Õcutn I.iniiknui.", cnençao rio flnntlrislmo Sncrnmento,

Piirantn o dia fienrá em exyoslçilo i.uraTencrnçSo doa fieis a preciosa relíquia datnlIuproNi S.intn. i

IRMANDADE PA CA.MlLi.AllIA

Na mstrlr, do Nossa fifnhor.n dH Cfliuto*!Inrlti, rrallzar-bc-á, no proxltiiu dominei, |18 do correuto. ãn 8 horas, a pasi;oa dos jnu-nilimn componente» da Irmnndiidü tio [Santíssimo Sacramento.

A »>aiitu mÍH_;i ht'i coteliradfl tido Irevtno, moti^onhor dr, Ilenrlguo Mngn*JüSob, rlsnrlo da Paroqtiln ojtip no l.vun*çelho fnrí pr.dtcn aluai va nu nlo.

Rsta .oipnidsdp «<»rn precedida do trf-dno. A, IS o ao hor»,, o num i„| jn|.ciado ontem.

SANTA

— sohro outros assuntosInteresse social,

de

Rto de .Tanciro, 15 de maio doUl.-.

UE". Dr. Jane (Jorata de Mn(tonHoIjcH 10. Mni! Grrsnr

Diretores.(X 1530S)

PIANO ALEMÃOVende-se, rteo e superior, quasi novo

e sem uso. armação de metal, corda,cruzadas, teclado de marfim. 38 notai, 3pedais; preço de ocasião. — Rua Uru-Riiaiana, 109. (X 13571)

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¦_-.- (X lí49fl)

CLUBE NAVAL '«..«cmWcln Geral Orillnnrin

1' CONVOCAÇÃO

DB ordem do Senhor Presiden-to, convido os Srs. Sócios desteCldbe a so reunirem em Assem-bl-5ia Geral Ordinária no dia fido torrente, as 17 lioras, paraolelíflo da Diretoria do Clubedos P.epresentnntes do Clube noCon..<-Hio Diretor, Suplentes doCorsellio Diretor. Conselho Fis-cal o Suplentes do Conselho Fis-cai.

Secretaria do Clube Naval, U,lo Iilalo de 1041.íllj Sylvio du í.'flimir(sro,

taria.

«IO PAI.ACIO HOTEL S|A

A' prnea c h aeiia cliente»

A Klo Palácio Hotel S|A., estahelecida, hR 18 annos, i rua dosAndradas n. 10, participa o aeufechamento provisório, no dia 25do corrente, cm virludo de tersido pedido o prodlo em que func-dona. pola Empreza Proprlotaria,qiift o vendeu ao Banco Lar Bra-sileiro.

A DiretoriaJX J.55*"l)

Olt-K VEttMBLIIA BIÍASILEmA

Rtiinlfio de naaemblcln srrnl

D0 ordem do Senhor Prealden-te, íí.Io convidados os SenhoresSool.m da ÜHU7Í VERMELHABRASILEIRA para n, reunlftoanonl da Af3SB_rB__IA GEllAt,reli.tiva ao ano do 1910 que terá.liiffíir t*n» 21 do corronto, ás 16honiH, na SETdo Social.

Or. Carlnii llngruU» GulmarfiesSECRETARIO GERAL

(X 15515)

TKRK7,INtlAJESUS

no MRXI.NO

(íi-0

"Ci.rm*! militar"(MUTUARIA)

AVISO

De ordem n"o Sr. General Pre-fiiiiei.io do Clube Militar, chamoateiíÇfeo dos senhores nsBocladoadenH« Scrvitjo, para o disposto naletra o) do art.0 29° dos BstatU-tos v'í?eiiles, afim de ne reuniremem Assembléia Geral Ordinária,no próximo dia 81 de Maio, Aa 16hurat-, na unia (lnn Sesf-òos, do 10°andnr, no Edifício Marechal Deo-doro (avenida Grata Aranha nu-mí'._ 15).

0!tlbe Militar, IR ds Maio de1JH.

I (Hy&íffflíidu) 'l>n. Ccl, Eoclyíes| Perelrn de Sou.a, Diretor

(X 15605)

A su,rrla de honr« d- Rnntn Temitnliado Menino .lem», dn matrlr. Uo Túnel No-to. fnri. rpnJIinr no «Hn 17 dn .«rreute,dntii niilvprBBrln rt« csiinnlcnçiio <lr miapadrof-lrn, misaa is 8 horas ti bençílodn Hiin Bnndulra.

KcrA eelehrante min cxcln. revinn. D.Benedito Ptuln _lvc» de Snnn. W,|vi li-tulir do Orlie. que no Kvnnüellio Inlnranohrc a nuerldn «nntlnha. tAo am.iil.-i initodo o Brasil.

Mais uma país completaa sua quota do acordo

inter-americanodo café

W.sninjí-to», 16 (Reuters) — Ocomitê executivo do Departamen-to Interamericano de Café reuniu-se hoje na União Panamcricana,tendo, como preefdento, o sr.George Thlerbacks Philip Nelson.como vlce-presldonle, e WilliamWllllarnson, como secretário.

No decorrer dessa reunião fa-ram tratados vários problemas te-ferentes A situação caféeira.

Entrementes, o Departamentodo Tesouro Informa que a licpu-blica de São Domingos já com-plotou «ua quota paru. 18-11, jun-tando-se assim A Giistcmnlii eVenezuela, que foram os dois pri-meiroK países a atlnRir a quota Ique lhes foi designada.

f

LHO, far celebrar hoje, dia 16do corrente, As S e !|2 horas, noaltar dc N. S' dns Dores dn Ibic.Ia dn Candelária. (X 16501)

LUCILIA BARCELOS PE-RESTREL0 FENO'

(MISSA DE 7» DIA)Mario Godofrodo da

Silveira Fcljd o filhos,líiinilia Nunes Perestrelo,!família Barcelos, família1'YIJú. família Souza ds jSilveira e demais parei), jte.«í agradecem a todos os que

co ii*. pareceram ao seu sepulta,monto e convidam as pessoa a ilesuas relações para n missa do 7°dia que mandam celebrar pelodesc.nco de sua alma, hoje, sex-tíi-foilu, ltl do corrente, no altar,mo da IkicJh do S. .losf-, ds 10lluras, iIcmIo ji a.rudcccudo noscine tiomparecereni. (.N 15311)

MARIA ROSA NOGUEIRADA FONSECA

(Vlnvn i)r. Fonseon)Alclno Nogueira da

Fonseca, senhora e flllia,\rlna Nogueira da Fon.seca, Octaclllo Martins,senhora e filho, Dr. Wnl-demar Ferreira da Silva.

eounura e filhos, Amoldo No.tfiiô ra da Fonseca e senhora, JósCl3ll7cblo Filho o senhora, roími.nk-Hiu o súbito fiilerlmcnto desua querida mãe. sopra o avó —MA!iiA POSA NOGUEIRA DAFONSECA o convidam para n seu |anfe-vamonto que sahlrA iioje, ás17 horns, da rua Antônio Baslllon. 2S (Tijuca) pnra o cemitériode S. Jofto Baptista.

(-Vrvlço Funerário Sta. Clnni)(X 160GI1)

f "Mnrlu de Lourdes Ban-dclra de Mello Alrosa,Aluyslo Alroia o senhora,Fortunnto Alroia Filho,

convidam aott demais parentos «amiaos para assistir a, missa d*7° dia que inundam celebrar pelofaltí. imentn de seu Haudoso «Bpo-so p.1 e sopro, FORTUNATO Al-KOZA, amanha, sábado, dia 17 docor.-ente, As 1) horas, no altar-mãr da Igreja de S. Francls ode Paula. (X 1360S)

ARISTÓTELES TAVA-RES DIAS

*iTherer.n Tavares- Dia^.

Demosthenes, Dnrlo Mel-Io Caldas e senhors, es-pose, Irmão e cunhado",participam o falecimentode ARISTÓTELES TA-

VAliL-S DIAS, e convidam aosparc-ites e amigos para o s«wenterro hoje, âs 16 horas, quesaliiní da rua Dr. Llno Tolxelrnn. Hrtí (Jacaré), para o çomlterlode S, Francisco Xavier.

C* ISOBe.l

DR. LUCAS BICALHO

*gradaara.

Bellsarlo Tavora • fa-mllla mandam celebrarpnr alma de seu bonlsal-mo amigo, DK, LUCAi"BICALHO, mlssn, hoje.ás 9 112, no altar da Sa-

Família, Igreja dn Cande-(X 15402J

DR. HELENI0 DE Ml-RANDA MOURA

f

+dí

(.MISSA DE 1' DIA)Diva de Miranda Mou-

ra e filho. Lata Moura.Vetto dos fteys, Alalra,Jnanlnha e Cellna Moura,Adella de Oliveira, Corl-na M, Freitas, Silvio Mi-

Freitas, senhora e filhos,Anita Drand ag-iaderem penhora-dos a iodos que os acompanharamno imenso e doloroso golpe doiiifsperado falecimento de souidolatrado espusu, pae, Irmão, so-hrii-nn, genro, cunhado e tio. HE-LE.VO DE MIRANDA MOURA.coi tidanrio aos parentes e amigosdo utsntendo morto para a missade '•'¦* dia em .uíraglo de sus almaa c*.*l*ibrnr-se na Igreja da urdemdo Carmo, A rua 1" cl« Marco,ho.ic s''xta-feii*a, ltl dn corren-lo, As 10 hnrns. (X 14360)

MARIA DAS DORES DOSSANTOS CAMPOS

FRANCISCO DE BORJAMONTEIRO

Adquiriu 1.600 contos debens de uma cooperativa

extintaBahia, 15 ("Correio da Manhã")

— O Instituto do Açúcar e doÁlcool, adquiriu I.liOO contos do

I.tquerido

f:( V fl y A >

i 1" ANIVERSÁRIO)PIoeciic-s Bittencourt

Monteiro e Carmen doPessoa Monteiro (minou-los), convidam <-s ptireu-les e amiKop para a mis-sa que, por alma de seupao o Mn^ro, mandam p*.

zar amanhã, dln 17, iis li) hs.. uonlur-mór da I.roja da Candeia.ria. Confessam-se multo agrade,aldori pelo comparecimento.

(X 151111)

(DONDON).1. V. de Slnuelra Cam-

pos e senhora. Man lho Si-queira Campos, DjalmaMala, senhora « tllha,participam o falecimentode sua Idolatrada irmfi.cu^huda, tia e tla-avd, • convl-dam seus parentes e amigos paraasslrtlrem o seu enterramento

que tcrA lugar, hoje, ás 1C horas,saindo o feretro da Capela doSanta Terczlnhn, na rua do Tu-nel, pnra o cemitério de Sito .loAoBatista, (X 16067)

FERNANDO AUGUSTOMOREIRA PIRES

Ttnflno Augustobens da extinta Cooperativa Al- TTcoollca da Bnln. Inclusive a dlstl- _=! __l f,?„'. A H ,'tt' ll"^ pr,1"larla situada na usina de Cinco HP TORNANDO Â-CUSTORios considerada h.á tempos como ü MOREIRA PIRES, maisa mais completa da América do "^ unia vez sumamente

A COLÔNIA BELGA00 RIO DE JANEIRO

Agradece, profundamentereconhecida, aos seus inúmerosamigos, a solidariedade e sim-patia que lhe demonstraram,com o seu comparecimento 4missa que fez celebrar em me-moria dos gloriosos mortos,no primeiro aniversário da in-vasão da Bélgica peto inimigo.

(X 15494)

Sul, a qual se arruinou devido nconcorrência dos alambiques clnn-destinos. Os uslnelros compronio-teram-se a entregar anualmenteseis mil toneladas de melado paraassegurar o funcionamento dadistilarla. o estabelecimento pro-duílrá, diariamente', 15.000 tone-ladas, sendo a produção totnl cm320 dias de -1 milhões tia litros,consumindo o Eslado 2 milhõese 400 litros.

a„"atienlilos n todos iiqueles quo"H confortaram na sua Imonsailõi na perda Inesperada e sen-tida de seu filho, Irm.o, solirl-nho primo e parente, participama tydos quo fnrAo rezar missa do¦i'1" dia ciii !*ufragio do sua alma,nmuniifl, nabado, 17 do corrente,ás 9 20 minutos no altar-mdr dalgrrl.i dc S. Francisco de Paula,hlpniprnndo sua ImorredouragroOdAo a todoa quo compareço-ron, a coto ato de raridade oristís.

ÍX 13601)

AGRADECIMENTOS

A FREI ROGÉRIOAgradeça Braça alcançada.

A.C.(X 155191

Frei Fabiano de Cristot orareiAgradeço

derramadasas ur.iç.ii. ene l

— ALCIDES.Oi 1S5_8>

8; CORREIO DA MANHÃ - - Sexta-feira, lfi de Maio de 1941

AMANHÃ

SyBILLESOIMIHwiuyBiBea

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UMA ESPIÃ EN-TRE FORÇAS

POLÍTICAS QUESE DEGLA-DIAVAM.

Nac. "Visitando

Porto Alegre"

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HOTEL SAÍHER

B • § II II I f I e\^Ê i

Divirta seus filhos, /¦ W;4»*i

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MAlt.lYU.UOSOl1'.' HltlKrOltiU lie l-lr-Zl..*).* Sinfonia do

TmMialkovrskyAleluia d? Moznrt

e TnivliitH du Verdpela

Fámosn Orquestrailo

i. h o r o i. n oKTOKOWSKY I

iJWSiWeatwa _ - __&„,Vurbht ^ZJ

BnOHDHJflVTCOMPÍ£Mã¥W NACKmH•*~m~---*^a%aaMma*Wm

Reunião de técnicosalgodoeiros

São Paulo, 13 (I* Correia da lia-nhã") — O listado de Sãu Pauloserá representado pelo sr. CuioPinto Guimarães, presidente etnexercido da União dos Lavrado-res de Algodão, na reunião detécnicos algodoeiros, convocadapara amanliã, no Rio, polo minis-tro da Fazenda, sr. Souza Costa,para estudar ã situação do mer-eado do produto.

Serão instaladas missõesíranciscanas em Mo-

çambiqueLisboa, 13 d'. P.) — Mouse-

nhor Teófüo Andrade, bispo elei-to de Xainpula, Moçambique, decuja diocese tomara, posse dentrode dois mezes. declarou que ins-talará ali .missões íranciscanas. ¦

Perguntado a ren.)eito da suaeleição, disse apenas que e umenviado de Cristo quo mandou cn-sinar a todos ob povos.

PLÃZA ^'m<> Gxhibicõe*-G,NGEBR0GERS

Tlàeionai Esta é a história de mi'lhares de homens quelutam em alto-mar, para garantir á manuten-ção de um povo!

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PÁTUE CDIH OPERA-HojeNo Palco. ;is 17 e

TEA ritos

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CINE JORNALBRASILEIRO N. 16

D.I.P.

í ' BeatrizCosta

A LUTA PELA POSSE DOS DAR-DANELOS ! — A importância estfate-gica da TURQUIA posto em foco numfilme de espionagem e aventuras !

<^2k f

A^r t^C*4i Iw fl >ir\^•^•^jRSi J e"» I Ml d ri

rV07V,.S «6 NOTICIAS

XA PRÓXIMA SEMANA O RIVALFESTEJARA' O CENTENÁRIO DR"1'ENSAO DE U. ESTEI-A"! — Apro-xitwt-se vitoriosamente para o primeirocentenário de representaçõea no cartazdo Kival a comedia Pensão de D, Esteiaque tanto tem leito rir a platéia carioca.È' a primeira peça que atinge tão ele-vado numero de representações nestatemporada teatral no llio. Hoje, como to-das as noites, naverà as duas sessõeshabituais no Rival com a Pensão de D.Esteia, a magiiilica comedia de GastãoBarroso, e que Jaime Costa no papel cn-Kraçadissimo de Nhonhò tem uma cria-ção notável. Este ê o papel central doromance, cm torno do qual oa demaisartistas desenvolvem trabalhos aprecia,veis, como ítala Ferreira, Cazarré, Déa

Stlva, Luiza Nazarrth, Lidia Vani, Pau*Ia, Bruno, Gracc Moema, Henrique Fer*nandes e Oswaldo Louzada.

O CARTAZ PRESTIGIOSO DF.1'ROCUPIO E 11IBI, NO TEATROSERRADOR — Procopio representa ho*je á noite, mais duas v.ezes, no TeatroSenador, Escola de Maridos, de Molicre,a peça que é uma lição de felicidadeconjugai e tem o mais apreciável des*empenho no teatro da rua Senador Dan-t.\s, a começar por Procopio uo famosotipo de Sijanarclto; e Biln na trafega eardilosa Isabel. Para depois "3c Escola,fh: Maridos, Procopio tem em adeanta-d' s ensaios uni . novo original brastlei-ru, a intercasantissima comedia de PauloMagalhães, A Cigana me enganou. Ama*nhã, vesperal da moda, no Serrndor, comEscola de Maridos, ás 10 horas,

"VIUVA ALEGRE" — HOJE NO

CARLOS GOMES "ANA GLAVAKY",MARIA AMORIM — A CompanhiaBrasileira de Operetas dos Irmãos Ce-lestino, apresenta hoje, pela primeiravez, nesta temporada, a querida operetaem 3 atos Viuva Alegre, de Franz Lchar.A protagonista "Ana de tílavary" a viu*va dos vinte milhões terá a interpreta-ção da festejada atriz cantora MariaAmorim. O terior João Celestino scr.\o "Conde Danilo". A distribuição é aseguinte: "Ana Glavary", Maria Amo*rim; " Camilo", Armando Nascimento;"Valcntina", Noemia Soares; "Danilo",João Celestino; "Barão Zèta", AmadeuCelestino; "Xiégus", Danilo de Olivei-ra; "General Kronow", Arthur Sanchcs;"senhora Kronow*' Jandira Santos;" "Pa-trapat". Lázaro; "sr, Ivauovitch", JoãoMachado; "sra. lvanovitch". MariaLisboa; "Cascada" "

Lourlval Fraga"Pascovia", Julia Lopes; "criado" JoíéGuilherme. O preço da poltrona conti*nuará a ser 4S4ÜÜ. Viuva Alegre seráapresentada com grande montagem. Di*rlgirá a orquestra o maestro BernardiuuVivas. Amanhã, vesperal ás 4 horas e ánoite, ás 8,45 Vittva Alegre.

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0 novo governador deAçores

Lhlioa, 13 (H. T.) — O novogovernador doa Açores, dr. Anto-nio Pestana da Silva Col Investi-do nessas funções do Ministériodo Intorior.

0 novo governador deGibraltar

Madrid, 15 (Reuters) — LordGort, novo governador de Glural-tar, esteve em Algeclras, em re-tribuição í, visita oficial de boasvindas que lhe fora feita pelo ge-neral Munoz, comandante dos ter-rltôrios espanhóis adjacentes apraça de guerra britânica.

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A presidência da Comis*são dos Negócios Milita-res do Senado Americano

lV'<u7t()i0lon, lõ (H. T.) — AComissão Ue Processo do Senado,do Partido Democrático, recomen-dou a nomeação do senador Rey-nolds — democrata pelo EstadoUe Carolina do Norte — para pre-sidente da importante Comissãodos Negócios Militares,

O Senado devera aprovar a es-colha feita pela Comissão, mas éimprovável que venha a rejeitara indicação feita.

Nomeado o novo prefeitode policia de Paris

Vlchl, 15 (A. P.) —Foltaixa-do um decreto nomeando o con-tra-almlrante René Eard -prefeitode policia de Paris, em substitui-ção ao sr. Marchand, que haviasido designado interinamente pa-ra aquele cargo, quando foi exo-nerado o sr. Langeron.

O sr. Marchand retornará, aoposto de diretor da Policia Muni-cipal.

Dinamitado o expressoda linha Shanghai*

HankeuShangliai, 15 (H. T.) — O es-

prosso que faz o percurso entroShanghai è Hankoou foi dlnami-tado por forças irregulares chi-nesas.

A locomotiva e um "wagon"tombaram. Há muitos mortos eferidos.

Como se sabe, acidente idênticoja se produziu uma vez na linhaNankln-Shanghal.

ROCAMBOLE.JARARACA e RATINHO

JORGF MURADCARLOS LISBOA

e i\m GIRISIAZZ OLINDA

N;i tela. ;is ' lionr"ESPOSA EMPWSIADA"

( IM Dl\ JOKNAlVOI. li N. H2

2:{ íi ira noül,!Ní).\BKATRIZ COSTA

rom novos niimcio;

TEATRO MUNICIPALHF.cnNDAPKinA, 01a 10 de maio

¦ dc 1041, à* 21 horas — Recital dacelebro plnnlstn

Margaret NosekNo programn: fíccthoven, BacTi, De-ouhsv, ühopln, VWa-l.oboe, Bmctaua,

Dvorak, Xovâk « Bufe,A receito 6 oferecida pela artista áWlDZ VEKMELHA BltASlLEIBA e

TCBECOSLOVACARillictpn n venda nn bilheteria do

Tetilro Municipal nos seguintes pre-çoh (solo n purte): Frlttta o coma*roles 300$, poltrona» CO? c 40$, bal-cões nobres -10$ e 8I>9, balcões 20$,gulrrlas, 15$ e 10$.

A QUESTÃO DE LIMI-TES ENTRE 0 PERU

E0 EQUADOR

Palavras formais do pre-sidente Prado

liímo, 15 (U. P.) — Falandoem uma manifestação popular deadesão â politlca do governo comrelação ao caso do Equador, opresidente Prado declarou:

"Jamais permitiremos dlacus-são sobre a nacionalidade das pó-pulaçBes de territórios peruanos,as quais, livremente, Juraram fl-delldade á pãtria desde a inde-pondência".

Renunciou ás faculdadesextraordinárias de que

estava investidoQuito, 15 (U. P.) — O presi-

dente da Republica, dr. Arroyodei Rio, renunciou, perante oConselho de Estado, âs faculdadesextraordinárias que lhe tinham si-do conferidas.

PLAZA"KITTY

FOYLEí, 4 I). ii e HI hs.

ml IT FOíLE oin.jek acciKKscinedia jornal vol... ,n w 2 d-feira COMBOIO'

OLINDA - Hojo: ás '2 horasNao Cobiçaras a Mulher Alheia

IMP 14 ANOSvv; MAIIIAS '.Jfi. EüCIUNACEM

IMP 14 ANOSAIUAI.IDADF.S O GLOBO N 5U

Ü1'KK.\ - Hoie. V r; c vi u-

1." Show, com Beatriz CostaVA TKI.A AS ¦! Hi iF'ilSA EMI-KO-TALi

CINEDIA JORNAL VOL II N. H2

PAHISIF.NSF. HOJEA Viiikiiii. i- l-'->". ns

IMP. 10 ANOSf, EMHOSCAPA

IMP 14 ANOSCINEDIA JORNAL

VOE. -i N. 81

f lt I « ll 11 _ HIMI'.M v V i: i: i. i n ,.

ii-l.N UM \-.\ .viciiri I

IMP 10 ANOSATUALIDADES

O (il.OIíO N. .10

R I T Z - - Hoie

O (il ORO N. 3.')

IMP 10 ANOSi.i y- i:"i i:r, (•"¦ r^A u auan'

CINEDIA JOP.NAE VOE3. N bü

I'JiNEMASVARIAS NOTAS l me, cnm permissão do Almiranta-

j do Britânico.N"o elenco de Oomboío vamos

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tó^C *iaril sTf'^^B I \\^s^^-a\\mÊíÊ-^-áaa\\\\a)aaí ÀMa-ffl^foi %' * Aa\\\\ ' llnl Kl llw

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} Mlciiii Aiior, uni don Interpretei*• de'"(em Homeuw e umn mcnlnn".;'^Té«lii iivlleuln rtn tTnher.snI, cujn/pri»* {|inl Interprete {• Dennnn' llnrMii. npnrébeni tnmbcm Stnkyn-r>v«l «¦ iJSiiiceiiç Pnlette. Serú npre-, Keiríiiflu no KmiHlwity nn pru.vfníH' .';;,' m* feira

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ell e John Clemente vlvèriris pt-inclpais figuras da

^^»JtiB*--^ÉHBBÉl._^_t_%%\ J*^'T.,i.^|ÉÍ ^K

O 1'vithé extrenrA lioj**, nprescnin-ilo -.mr Art-tUmíi, "O Tigre tleHtnmhiil". O 1'IIcliê nriinn ó fieWynne Glhnon, inio npnreeé ,1un-

• nitientc imiiii ii ^r.iitdr nlorVritr. líortiicr

—?—i"HOTEL SACHKrt" — Mu eu-

redo dramático dc Hotel Sacher,

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aiiol»,*' y Itooney, mim iiiMtnut* de<'ü Hei ilu Al^urln", n otn-ln llcjiofe nn Metro. Ye»tH niiiRnlfleu

. |M'ld uiu iipiireeem (rimhera .ludr' ti:\rtnmt, 1'finl Whitemnii *• nuaflimnsfi ort|iie*4tnia \\ ülhnn Trncy

e tf une Preluser—?—

. ''COMBOIO'' SERÁ' O CAR-TAZ DO PLAZA; A PARTIR DKSEGUNDA-FEIRA — Já a partlr|

.Uo segunda-feira próxima, o Plazabstreííra um cartaz cem por ento[¦»c:rií?;ii:i"n;il. TnUa-se da películaÇQnihnios cuja fllmaçem foi feítádurante o atual conflito, e que

; mostrara cenas autênticas dofíómbateg navais, incluídas no fil-' »'n;ontrar Clive Broock, Juiíy

Sjhillc Sclimll*

da Ufa, que estreara arnnnhã' noPalácio, a alma feminina se apre-

JAYME COSTAN O

RIVALHOJE—AS 20 E 22 HORAS

no maior record de gargalhadas do ano

PENSÃO D E D. STELA3 atos de Gastão Barroso

Jayme Costa numa impagável creação cômicaAmanhã — Vesperal Elegante ás 16 horas

senta com preponderância atravésde três personalidades distintas,de curioso sisniücado psicológico,tíão trê.s almas de mulher e trêsamores diferentes. As principaisintérpretes femininas são: Sybil-lè Kchmitz, lOlfie Jlayerhofer eOlly Holamann.

Os galãs são Willx Birgel, AVolfAlbuch-netty e Leo Peukert, sol) adireção de Krich Engel.

l^^LS^Hr^ ^kaí. [ ^ÊW-M^-mW

Hrirton Mu Lime, o priniripul ln-ter|iki-te ile ''Ilef^enern^fio", que o(.'oloninl cfttreurá -¦ felrn. \o pnl-co, idiiieln c.i.iii de eupetneuloiinpiCMentnrâ como ntrnçflo princi-pnl ;i iN.rtla de Henrtcllo r Cir-mem CftHta, nina ilupln nepru ile

ernuilc nenfltiijflo

Adiada a Exposição Pe-cuaria de Campo Grande

O Sindicato doa Criadores deCampo Grande, Jluto Grosso, estátrabalhando intensamente para arealização da próxima grande ex-posição pecuária que deverá reali-zar-se naquele próspero municípiodo interlnor matogrossense.

Em turno do certame reinagrande entusiasmo e, no sentidode dar maior amplitude ao acon-te cimento, os promotores da ex-posição resolveram adiá-la para odia 15, de junho próximo.

Comunicando essa transferênciade data. o Sindicato dos Criado-res de Campo Grande, dirigiu umtelegrama ao ministro FernandoCost?,,

NOVAMENTE PRESO 0EX-MINISTRO DA RU

MANIA EM BERLIM

Acusado de ter dado auxilio a legionarios evadi-

dos da prisãoBucarest, 13 (H. T.) — Foi

preso ontem á tarde, pela segun-da-vez,'o sr. Constantin Gracea-nu, ex-ministro da Rumania emBerlim.

O sr, Graceanu ó acusado de terauxiliado a muitos legionariosque estavam sendo procurados pe-Ias autoridades e que se Unhamevadido da prisão, os quais con-seguiram fugir para o estran-seiro.

Como se sabe, o SI'. ConstantinGraceam, encarregado pelo sr.Horia Sima, conseguiu, por oca-slão da revolta de janeiro, entrarem negociações com o generalAntonescu.

Nessa ocasião o sr.'Constantinfoi preso pelas autoridades rume-nas. Pouco depois, porém, a pri-são foi relaxada.

OS CHEFES DAS AR-MADAS SÜL-AME-

RICANAS

Visitam a fabrica de açoCarnegie

Plilsiiurgh, lõ (A. p.) — Ochefe dp Estado Maior da esu.ua-dra brasileira, almirante José lia-chado Castro c Silva, chegou a es-ta cidade, em companhia dos de-mais oficiais de marinha latinoamericanos que .se acham em vi-sita. aos Eslados Unidos, a convi-te do governo.

Os visitantes, que viajaram emaviões de passageiros, procedentesde Nova Yoiic, foram cmnprlmen-tados no aeroporto do condado deAllogheny pelo inspetor naval dosfnateríáis de construção da grandefabrica de aço do Plttsburgh. Bruseguida, as altas patentes navaisvisitaram a fabrica de aço Car-negle, onde almoçaram, para de-pois partirem, tambem de avião,para Kansae City,

TEATROSERRADOR

FONE 42.6442

HOJE ás 20 e ás 22 horasUma lição de Felicidade

Conjugai !

ESCOLA DE MARIDOSDe Moliére - Trad. de Gastão Pereira da Silva

PROCOPIO e BIB1

PROTAGONISTAS!Amanhã: VESPERAL — 1(5

hs. AguardemA Cigana me enganou

Sensacional peça dePaulo Magalhães

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________\. t^^LaWw

No Ministério da GuerraOhfttruefUi ile «jiiNn* pnra snr.

KctitiM tio Io II, V, — Com a pro-senca Uo autoridades civis e mi-litaros, realiza-se hoje, pela ina-allu, em Petropolis, o lançamen-lo di pedra fundamental para aconstrução do unia sCrle de casasdestinadas á residência dos sar-genu.s pertencentes ao efetivo do1" Tiiitalhão de Caçadores.

E':sa vila residencial a ser cons-truíúa é de Iniciativa do coronelLamartine Paes Leme, comandan-to daquela unidade, sendo asobras custetadas, com os-recursosda mesma unidade.

Comparecerão a essa cerimonia,os generais Silva Júnior, Jlanoe)Kabido, Raymundo Sampaio eHoltor Augusto Borges, que setrar.í-poi-tarào cm automóvel.

Ki-grcaaoii n nillilo militar nuIlulivln — Por ter deixado o car-go de adido militar na Bolívia ohaver regressado ontem de LaPas, aprosont<iu-se ás autoridadeso major Pedro da Costa Leite.

1'Mcmenton du 1!" B, C. qae aecncnntrnm em FeirupolU — Oministro da Guerra determinouquo os elementos do D" Batalhãodo Caçadores, çue se acham adi-dos ao 1» B. O,, etn Petropolis,regvc-seni i sua unidade,

rilsiienaa dc nm mnjor — O ma-Jor reformado Antônio Franciscode Aragão Sobrinho foi dispensa-do cas funções do bibliotecário earqúlvista do Supremo TribunalJlilitur.

Vh, «i-rvir nn (» rtt-Kino — Foiposto il disposição da InfantariaDivlsionarla da l> Região o ma-jor Jlatioel Joaquim Guedes.

illitndnilu A tnapFvrlo — Foiinundado submeter A Junta Su-perlor dc Saude para os efeitosdo art. 34 do decreto n. 23.347, de13—11—1933, o sub-tenente Anto-nio Furtado do Figueiredo, do 3»Grupe de Artilharia do Dorso(Campo Grande).

Trmiaferencln de cnplfoea —Foram transferidos, por nocessl-dade do serviço, os capitães:

Emílio Nogueira Lima Filho, doI|35 (terceiro) .(Bagé) para o 1|5»

Regimento de Artilharia de Di-visflii de Cavalaria (Aquldauaim) 1

Justiuiano de Vasconcelos Pas-so.-*, do Quadro Ordinário para oQuadro Suplementar Geral; e

Dv. lllgino Vuz Siqueira, do Ar-senal desta capital para o 25° B.C„ (-.ai Terezina.

Centro rti» lOsludos 3Ie(lfco —O e-iionel medico Juvenal Felioia-no di.s Santos, diretor do Instltu-to Militar de Biologia, inaugurouontem o Centro de Estudos do re-ferido estabelecimento. Compare-cer-ür» á reunluo todos os tecnl-cos do Instituto, sendo a sessãopresidida pelo coronol JuvenalFellfiano dos Santos e secreta-rludti pelo Io tenente medico Jlen-d onça,

Firam discutidos assuntos doInteressos do Instituto, ficandoresolvido que haverá qninzenal-mente uma reunião.

Vil para o rVordéafe — Tendopassado ú. disposição do generalMeira de Vasconcelos, inspetor do1° Grupo de Regiões e diretor dasatanobras do Nordeste, o tenente-coronel intendente Raul Dias dcSantana, foi .desligado da Dire-toría de Tntendencia o mesnio ofi-ciai. .

\ii ComlnsAo ile Coniprun ilnIntciidencln — Durante a auson-cia Uo tenente-coronel llaul deSantana, assumiu as funqües demembro da Comissão de Comprasda Diretoria do Intendoneia omaior Aladlm Canduxa dc Asse-vedo.

Tviinsfereiiclu de oClcliil — Foitraitfc-ferido, por nocessidado doserviço do Estabelecimento deSubsistência da 4" Região parao O. P. O. R. dn Juiz- do Fora, o2» tenente Othon Ribeiro Bastos.

HfvcrsoN iiíoh do mlnlMro dnGiifrin .— Foram designados:

O capitão Justlnlano do Vas-conroios Passos para exercer asfunções do adjunto do QuadroSuplementar Geral do Serviço doEstado Maior da 9» Região Mill-tar e,

O capitão Intendente do Exer-cito Raimundo Camilo do Sousa,para. servir na Diretoria de Ma-

TEATROCARLOS GOMES

FONE — SS-TII81

Companhia Brasileira deOperefas dos Irmãos Ceies-tino da qual faz parte aquerida cantora

Naria AmorimTEMPORADA UE

SUCESSOHoie - ás 20,45 hs • Hojeprimeiras representações da

//opereta em 3 atos

VIUVA ALEGRE//

de FRANZ LEHAR"Ana de Glavary" — MariaAmorim. "Danilo" João Ce-lestino. "Camilo" — Arman-do Nascimento. "Valentina"— Noemia Soares.

POLTRONA: 4$400GALERIA: 2$200DIA S!l IJIA 23

«."-feira ll."-lelruáa 20 e na 22 hora»"NOURARIA"

opereta portuguesa de LlnoFerreira e Lopo Lauer, comversos do poota Silva Tava-res o musica do maestro Fe-

lipe DuarteFados da "Cosarla", "Mou-raria", "Rusga" e outros 11!

Kstrín ile nrilalnxportuKUcscs.

^¦¦«#»-#**-^

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA

DO DISTRITO FEDERALOrganizador Geral: MAESTRO ' SILVIO PIERGII/I

HOJE — ás 16, ás 21 horas — HOJEINAUGURAÇÃO DO GRANDE ORGAO "HAHHOND"

expressamento adquirido nos Estados Unidos pelo Exmo. Sr.Prefeito do D, Federal para o.Teatro Municipalv jí i c o co n'o e r t o

pelo notável organista

ÂNGELO CAM INDA CATEDRAL DE SÃO PAULO

BACH — ZIPPOM — MENDELSSOHN _ BOSSI — CAPOCOI —IIE.UO.VDI — OSWALD — WIDOR

POLTRO.VA — 201000

AMANHA - AS 17 HORASrERCEIRO CONCERTO E DESPEDIDA DE

YEHUDI MENUHINI1HAMIIS — MENDELSSOHN — RAVEI, _ GRANADOS —

KREISI.En — JOACHIM — MOS/.KOWSKI _ SARASATEVILA LOBOS — LOCATELI.Ao Piano : HBNDRIK ENDT

POLTRONA — S0I000

(NSO SER.V IRRADIADO)

GRANDE TEMPORADA LÍRICArTlea prorogndo puni l.»-felr« prftxlinn ás 17 horaa, o encerra-incuto á preferencia pnra na t

14 — RECITAS NOTURNAS - 14para oa Sr». Aaalnantea da Temporada do ano paaaado.

terlal Bélico como adjunto doServiço de Intendencla e Fundos,sem ônus para o Estado,

— Foram transferidos, por ne-cesfildade do serviço:

O capitão Flauto do Sâ Benc-vides do Quadro Ordinário para oQuadro Suplementar Privativo; e

O capitão Nicolau GonçalvesIaotl, do Quadro Ordinário parao Quadro Suplementar Geral.

1'rorrogni'Sea — Foram conce.didos vinte dias de prorrogaçãopara entrega do inquérito poli-cia! Militar de que so acha encar-regado o major I. E. Aladin Con-deixa do Azevedo.

Foram concedidos trinta diasde prorrogação para entrega dosInquéritos policiais militares deque estilo encarregados, aos ca-pltSes Constantino Magno de Cas-tllhc Lisboa, e veterinário Fir-miono Pires de Camargo; Io te-nente Dclio Lopes Jardim e 2o to-ner.t.j Wenoeslão Guimarães Bar-ros.

AprèneiitiiçAo Ü_ engenheiro.1*-—Apresentaram-se a Diretoria deEngenharia, por diversos moti-vos: major Branslldes CavalcantiBarcellos, do Q. T. A., po: terml-naijflo do um período de térlasom cujo pozo so achava, ter dopermanecer nesta capital por or-don. superior, at'im de cer Inspe-ClOliado de saude o ter de regres-sar 5 sede do comando da 4» R.M., em Juiz do Fóra, apôs essainspeção; capltfl.es Luiz Neves, doQ. '1. A., por ter vindo a serviçoda C. E. O. P. R. B.; OldemarDomingos dos Santos, do Q, S.,por ter sido classificado no S.Trns. da 9» R. M. e 2» tenenteAstorlco Bandeira do Queiroz, do2» EU, JTt,, por ter do seguir para

Leopoldlna, com dispensa do ser-viso' vindo de Rio Negro.

Aprovnçflo de ato pelo diretordc I.nitenhnrln — Foi aprovadaa designação, feita pelo tenente-coronel S|D. Trns., do capitãoJosH Siqueira de Menezes- Filho,para fiscalizar as,Instalações dosaparelhos recoptoíes da estaçüorecor tora General Luclo Esteves,hom como das novas Instalações'da central radio do novo edificiodo Q. G.

Trnnaferenrln de «nrgento Foi transferido, por interesse pro-prlo o 3» sargento Gonçalo Mac-chi da 4- Cia. do 4» Batalhão Ro-doviario para o 1» Batalhão dePontonelros.,

Vern n seri-lco — O diretor deEngenharia autorisou o coronolJosé Faustlno dos Santos o Sil-va, chefe da Comissão Construto-ra do Quartel do 24» B. C, paravir a esta capital.

Semic parn .inirtuirflo — Segueno dia 21 do corrento para Ja-guurao, por ter sido transferidopara o 13° Regimento do Cavala-ria Independente, o capitão Ar-unido Ferreira Sampaio.

Em liiapi-cAn noa aerríçon dcSni.ile dn O* IleglAo — Seguiu on-tem vara Porto Murtlnho e Colm.bra em viagem do Inspeçüo ásformações sanitárias regionais, otenente-coronel medico dr. Fran.ltlln Ferreira Braga, chefe doServiço de Saude da 9" RegiãoMilitar, em Mato Grosso.

ConslitDlçHo ile eomlssflo» paraescolha de terreno» _ O minis-tro baixou ontem a seguinte nota:

"Aviso n, 1.411 — Imov. 6 —•Determina que o item V do A vi.so ii. 3.621-Imov, 1, de 24—9—18 40,passa a ter a redação abaixo:

V — Para proceder-se a esuo-iha de terrenos serão constituídasas seguintes comissões:

a) Comissões RegionaiB de Es-colha do Terrenos (C. R. E. T.)em todas as Regiões Militares,exceto na 1», com a seguinte com-posição:

Chefe do Estado Maior;Chefe do Serviço de Engenha»

ria;Um oficial medico;Uu oficial da arma ou do Ser»viço a que se destinar o terreno,As designações serão feitas pelocomandante da Região.bl Comissão do Escola de Ter-rem.? (C. E. T.) da Diretoria detnaenharla, para terrenos sedla,dos na 1» Região Militar, com ascg'jinto composição:Cl.efe da 1« secção do EstadoMalT do Exercito;Cnefo da Secção de Obras daDiretoria de Engenharia;Um oficial medico da Diretoria

de Saude;Um oficial da Inspetorla do En-sino ou da Diretoria de Arma oa

Serviço — conformo o destino doterieno,

Ae designações serão feitas pelopronrío ministro, por indicação dosórgãos interessados".•»-*-*—.0 aniversário do indus-

trial von OpelFrancjort. 15 (H. T.) — o fa-

brlcante de automóveis Wllhelmvon Opel festejou hoje o seu 701aniversário natalicío.

-~»--.^^./w,>v,>,;JJ,«E^^ljTaMa»a»-jmA«a»aT*aT

CORREIO DA MANHA - * Sexta-feira, 16 de Maio dè 1941

Abrigo do Cirísto RedemptorÇutxà inst» ,KrMtrnis dtt -w,-n«*a<In-fulliirlu ivn Aicencln dn "Corretir'da Mauliíi". _ fioatsüv** Ula». 5

____»Krnc^~^B^pnBlssàs^mm

Um JUUUUUUUULJWpl

1.1 P OBRA illiVt nfl

i| lll ASSISTÊNCIA || 118' *» Ili" MENW6M Jíliljll í H|

MfHOWtS ¦' HHfflll re»WR»DW jf |

"** i__J*__iO -âtaUfa ReMn-tt-.r « um»

obra 4fe misericórdia ítvln», quaIrcãtt * a«rad»oe a erottcjã» •)«voa-m, «"-notas.

CaridadeF«i»W»>a «te «74tra.lm-«, »lu»a,

«oa 1 ttlfcoa • lrupo».ll.illinda dstrabalhar; rua Occl.tfit» ti. 121.-- Catotfiby.-barar* _«•**» ua Silva, vlnvàtoa» « (Hkoa: «aa Ooclewntal, Ut.¦— Catarab». %-Laara DUrtur- tia Aferea, tuaClaílmunao de Mello _, 136.

SlrrHa rtrralra, rua Barão tleItapagipe n. 473.

anula «a olaria Oaawlia, Inva-lata. 70 annoa; roa Vda, da To-CAÍ tina, 37 — fundo».

Carlota ia Coata Mnlo, viuva,com TO annos, oom 8 netos or»pkfioai rua Itaplra, ifS4, tundos—• Cascadura. '

ataria aat-ilata,Aarea Coita.I«nea de Athai-de, rua Emoran.

etana, 17 — Sao fjhrlstovao.Maria RocCn.Marln de Jeaun Sn«_ri«lo, rua

Imblré Cavalcanti, 70, (undoa —lito Comprido.

Armlnfla V. «Ia Silva, SldonloPaes, 336, viuva, 11 annos.

Sem recursos para sustentar osfilhos.

A ara. Antonla Kodrlgue», quass acha gravemente doente é amEltuarj.lo absolutamente) precária,com duas filhas menores, uniadas quaes também acommattldads moléstia grave, dirige Dorriouso Intermédio, um appello arposBôas generosas, no asatldo delha enviarem qualquer auxiliopara a rua S. Luís Gonzaga, Ü47— Silo CNirfstovilo.t*^*><-**r**-l-*>^^r**»^rV^^--^^^^^FV»»»^r»^^A**A*,V

Casas ie cômodosIno centro

LUGA-SB ótlm» «ala paraescritório a rua do Rosa-.

rio 113-A. írata-se no 6." an»«ar. (X 12424) 1

Andarahy e CtTajaháÍ"

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A* hua.rmfe tili-nni do Oint-nlhí) Níicltinaldo IrnhBlIio rcnllxiim-ao Aa terca* • qulD*In ffilmaIIF.GISIHO UB RSTHANIiKIHII»

Kua liniiaalne «• 10 — UM 11 tt Bncrar> da tnnli*

MUIBUttíittcti Afjcinnai — yulniit dn tlfla Via-

ta - l?'r-.ni|tii;iida no uithltva dan Mi Ilior.ift dn tnnJu, Aoa H,ihnitni, rei-lni-na Ai!í hurni. • ia a-ífiitidía fílraa aüo lf

títtti.u Histórica Aitott/noi — l'rnc*Harcclinl Aiiüüfa, perto do Mcri-ndo Md-nlcliml - Krfliiatienilo ao utibllra *i melodia Aa 4 hufns da tarda Ana Kal.ad.m.ft.rrli.vai Aa V boraa • Al -legnnda-falratnflo at ttirfe.

Va*a fii/j. Barbosa - Ilua elt Ul»mente n*. IH4 - Vl.lta» dat II ll Ida tnrdo. Aoa flnhndoa, fecbi-tè Aa Btinrhi . A» ¦rpindi.-Mra» ale M ahrt,

Mtttru t. Btlts Arlt. - EKOla dt Brlaa Aripn — Ahírlo do mele dia a. Ihoril de (ardu. Ao» .«bailo», feetia» tl"i tioroa • aa acgimrtní-fflrla hRo ¦• ihr*.

afinei! Ntmorn» Sn dlltt — Vranqun-do ao iiiihHi-o Ak Qiitmna * domlnaoa. dal9 mim» dn h,*d» em deanl». Bua vtiros--le d» Birra n*. III.

REGISTRO DB f4A8CIMBNT0B UB ORITOS

t*arn flua do r<?gli.trba do nnKrlniento «d. 011K0» eato o Dlnirlto federal dlrl-dido em 14 elrninurrlçOca, qua tteRiT-rt-esilem tre» cona». No fretorlo. 0 rutI) Uflboél d<-, IA. afio falto» oi rccintrmd» lodrii- a. elrennsprlcBe». com oarecSOdn» •p«u!ntps:

10* — Mtitni — nu* •••¦» feito» A rafiJüiqufti) Mflfr 0°. 3.

.li — |i*rp)*'*-,zl»i dp liilmu.na — em(¦íihcnilura. o rua Nervat de GonrOa 4f»»í>

139 ¦* CinMiTiKcrlcnn do Imjíi e Ja-c»rPiin_iiA, tiimhrm A rua SerroI do Gou-rea, 453

IS» _. s.int» Cru» . Quaratlrta —fnnolon» em Campo Orando.

14. — Hndiirelrn. Iteolcnto, Hanim'.Pontltslmo o Senador Cnmnrí — tio tel-to» em Mndtirelrn t run Uirl» froll»a» 0110 8

O r#glntn> de onucimcnto 6 feito comdnn« tealemnnba». O tal tem IS dlaa oa-ra fase-lo e a mil, 00.

IIHCVTHICACAO IMKM ISSIONAI

O n-il.lro o frito o. «no.it urre. doilhiMIurio do Trulialbo,

tíartiço (ir mrnait* no tntfutfna *#üdade dc I» a In anos iioeunuuil.» qu.mio', tttK.rto-4- «•i-rifiid. uu «inde. itaatado dl vflpltifi, «DioHficfin dm pai» atr«i*oe<*,el» rom (Irias r.mubo-iiia qu.A dlaiwnwid» u (ale, ihorein «arielfaproMMlonal rojo niiuti-m dvre «ti ItHQi»do oa «nrorlraçilo. dwi.-iracSii dt late»»¦ine • menor l«l tjtrrer ut íflriOt U *»•lirlet, due .eri frl!» ridln jni|'rí»M(ii.1'oirtt ot doi:um«riloi »*t laenlo» <» tt-ra

deftir. wr .iiirtinet no «nil«r IV»» «4»Mlnl.teMo de l'r.n»lbo. dl» II hnrta ••innnbl,* 1 -m.nl dt («ide O mentr n»«ern *li»»r d -relr.io, dp »t4. II» po.n»'!<• umA. flolis nm»l->iiriii *<^r,\ *ulSriitridnilrpnlt » jrtn.ne m,il!.-o A rellrail» do«diii-ntaratJv «i> * (Uirmlllda lii.Hll tiinrií, -fl* *pr*íe.

6erm,é^jíe mrnottt nr> rointrôii —iVrtld^i» "Hjf t-dmlr. aiiliirl-UCilti do* pnlanu fíJ-tJi-ii.iTclH. iinivit »ia nriiflvaSo w*i-n» Mle-.vhipreinilor. «ladli-atn d» "Ia.4» on dnih i<*r»ti'nuinii:is ittrtr-rinra.» dc<.*ttrr«lM nrofUiiniinl F,niré|a d(-M*f< fioi-iírm-titrt» d«« ll hnrjif da niantiB A> 1'nraa tio tardei t.rfnr elnro r,-iraiM 4r

DIA» 11(0 VISITA» 4 liO-CT.'*-;*-EM ilOIIIMTABS

Santa ''oau. rna Sn llt a Uiíl.i. o*, 'iud- qiiltli.ii> o •.¦íri.Iiizo-.. d-it» :t í» t. imra»

¦Vrtflto ttnrtirrn, urnr;» dt .tr-nuhll-w.,i * 111 —'oolnti, o dnmini.i». d», a t»I iwraa.

Mi» fn-irtifrt ie At*u*. rua vitrondcir It-iüni n" M7.*í - gnint.it o domingo»,

.li" 1 An 4 linrn»tí*.tarin (tf 8a, rua l.otaclA dr UA o*

IO, — qutnina t dblnlnu*na, úns 2 Aa Iliorui.

V Srhammo, rua iíarlti» Brldí — qulntàt« * (j4iri'linto*>, dn moii* din Aa 3 hora«

fetnr:iatrlfn, n-***nlil-i t*npfpir. — quln'!t^ t dntnln>Tna. da» 9 hnraa ao meio dia.

A Bernar*•«, an-hlda Itu» llnrlmi* •-41*. nn* (l(.if)li'tnn. dna 4 fio r» t-nraa.

Cenlrol ta Merin'.. lllio ila, 1'nhra» —ntilrtac • ¦ dít-íilnana. do mrlo dl4 6» 4-io rna

Csfrei li llimnia. eu» l.ielnl. Dar-<fnrr> nk 121 — tiufntai • doítitniint d»! li- 4 bor»,

. O. HnMim;. ru» Mi-nei de tntm.d* 57 — 0'ili.tnt- * dit-niinrma, dia 9 A»

liorn*¦V. fl, .a $anan, rna (.aninfl.*. n*-. ItOSalitlifnf * domlnsov. dn* Mt t hr.<•»..V. 8 do Notorr.. nrat.t n, H. Orl»

Mrlr) n». Í-0-» — quinta» • rtnmtnitoii.i|a» 0 a» 4 boraa.

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Citrln.' (,'iiuos». *m M»r.vi*ni H.rbie»•i-ilpraa » */imitinin.t, .in*. II n* 4 ttnra*

Tone* Homem, [.araçAn ('ario* Cttneafquintas f- dnmlntínií da» -í Ai 4 bnra*

O. Prdra lt. em Santa Cvir — quln*a- •*• dqn-.ti.o**. dn rn^ln «iin «.•» »• b**"*a»tliàuei VnUta-i rtia llnr'i Klholrn —

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rn. r, •/íflíi»* — .Nortç Ali Utnidna — ImpriiB*

f*n!« at* di io tiarnai íujetoa íwrtf rfat«.Irnr fltí iii*. í- |i»rn«: «Hrttin para n luto-rlor da Kr-puMIca. «tf* ír 11 lieriif.

III» 211.tlápura — Sul, «tf rnrli, Alesre —

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Impfr-Rrioai viU' h* i U<tr,\?; ohjntns pararoíítsfffr, ntí1 An fl lioran dn tnrdo dodln 'JO: vrtrla** iura o exterior da n«-ptltltk-n. nti; fu» II honm.

Phl 221UtasU — iyn di: Prata — linprc-.-ofí

¦iti- ri- S li»r;in : clijeto» para r«'-jlí»trui*.«lt* An R Iti.ruH dn dln 21 : cnrtan pnran oxtr-riur d» Ituputilk-n. ut(- i.h 1- linrawi

— .-.-'a/..¦¦'¦/ — Hio Orniidfl dn Sul -*¦tm[iri't,*.o-4 ití iW 1(» liornn: nhjeto» piraroR'»lrnrt nl6 An 11 Imr.isí '«*nrtnn pnrn 6littrrior dn Republica; íit-* Ti*. II horan.

líK.iiirros Ptiiii>iL'AUO!> pf.i.o"DIÁRIO OPIOIAI,"

(I ÜlüVíd Oftriai flr nntfin publicou oattejíiitiitif HhtpIiih*

K.« S.Sd7f ileorelo-lel), d-- IU do mulodo 1QIÍ, i|itp -'Ma. nn Q.indrn Pornittncil*to dn MlnlttfrlO da» Holncõe» Bsterloro»,trí» rnt-so» tln plní»o "SI", da cnrrplrn tlelilphiintitn " dá mitma prorldtinidna,

X." :i.27(l (llecretò-lol), de 14 d*- maiod*.* 11)41, -uni dliit>t"n Bftl-m ni cnnipmnrn-«¦íífífi di» cIjifftcrttCtiHtln dn protnulcftcíln tlnlíiiplplli-a -nernin SoMrilrn", de «ut San-lidado o I'"P* 1.p3o XIII. «olire a nm-iHi-Ao dos» opprnrlo?i.

N.*- 6.1'ltr, do SO dp nmrijii do 11)41,fjtlp prnrroch t-or nnl (11 ntio, o pratocdiwtílittu dn n." 1. dn nrt. 2,**, dn dítírft*Io ll." I.linn. rie II de seteintiro d>, 10:1(1.

N.° 7.10.1. de 211 de nlirll ilu 1IHI. i|Uooiilnrsii n iVmelltn Arlfonor Op 1'iiKlrnnu u Bi-í-iMlndi- (|»n or-ínnl/iir. coitt-esanüliam niirovilinmciito pfApMíilVn do eiiur*nln hlilniiilici dc nm trecho itu ri» Curral.no Município de t-iH^á Tcmtíft. K»tndo dt>Minns Oonla.

N." 7.17H, de ti! de mnlo de 1011. ouosutirlmn pafí**' Mlínto.

X." 7.171!, ilr- 1!', dp inalo il.- 1041, t|llontiprlmo nm ertrjtn (-scfdonto du rlnapp "C.dn carreira tle trabalhador dn Quadlo1'nlPO ilo Mlnlstírlo tio Traliollio, Iniliií-trin o l.oiiiírcln.

Ji.» 7.1SO, i|p'l!!'iiP maio ile 1041. iiuppxtliiKUe ¦•"¦ 'nrco excodí-nte dn clnnsfl Tlila farreln de K»tntl»tlon do QuadroUnlco ilo Ministério do Trlilinltio, Jndti»-tiln c Coirtflrclo.

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Vln. nrllinrlna. lllriiitrrhnKla trnm|iitt'H.Ac-ii — HpmnrrhnlilAa —tliiRiiviiM rinnrn-lnrw. — B IVitrA, Í14— lin. «4 Sn ip iiorn. I««i) 80ama

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l'ri"u lior 10 iiiilloi: flliros Irviifiav.ii,», SerliM, Ul» ». UOÍSOII; «,4'WOoO;tiin 4. di msnun n as$noO; tlbra m«-illa, Sertões, tipo 8. nominal, <»«> "'•:'.i.:.',nn n :m?.',00: CearS. tino :'. e .> no-minai; Mulos, nominal: Paulista, Upo ;'.iiijiitiiiul: tiiio ?j. tioiiiiiiiil.

«Li IIIMI i.u eiíiiNASiuucoi

IU27/47

Títuloso <i-eidlt

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Kntnitín». • 'i.uiiru')í-s '.- «.IstciiieliiciiK, nu iiro*:a **'" 'tio ^c Janeiro,lõ de iPtí'.r» ii- lO-ti (eip ^f"'- ''onuiloit

Kxritibis

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lio FNtailn 'I" Itlo:Pela Lwil»il(llnii

lm foplrltii S-Jlilo:Pela LeoiMlillua .. 2.011Caiolamni LM '¦!_

IAté .-, dlü 11:

Do Silo 1'aulo •>.,-¦lie Millll» Henri- IS.21111im Entftdo 'In Kiu > PW|,„ Cplritu Siintu 11.47b H

IW esln ilolo;[ie São Panl.i :..:;¦•'¦1... Ml (lenils .. IS.IillIj» I..1..N.!., ll,, Illo 9.I1Õ4Do Ks|)lrlto Snnto I I .ÍKI I-

Uslhten.-ln mitcrlnr --• i|ln '' íl*lEntrndiis '!" hoj»' . ¦'r.ntre.çii» i--l" l»N'' iU-iiiiUvhé

(JO

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CAFU' l»l BASTOSi IVjslção do meruiidoi onlom, calmo:

3%¦ anterior, cnlinoi mesmo dia uo ano uaa-m | Biido. noniiu.il,

1'rnco ii I. ill»i»inltol, por IO ivllos:nirvji, mulo. 2IISO0O: ,Mro. 24í;«IO; on-leriur. mi,le, 2«$000: duro. 54$:lO0: lios-'ni'

dln no ano passado, duro. nominal:, 'miltr, norulnut. >1 KmliaríiuoH: ontnin. 10.-t.vj muhhb; un-terior, !ÍU. 101 «ttcani mesmo dia no uno

I imflxirio, :t'2.T]."i «uchs.; Kntrarnm oiitmii, 1Í7.3T0 sacas: ante-! rior. Ü3. liTli micita: mesmo dii' uo uno! pi!t'Mldo. 11,74tí HUCltM.j Kxlslfmin d" ¦'•ítrm. parn emlmrnim i

1,1 (i4.GOU siíchs; nnterlor, 1.147.715 >«-1'c:ip: mesmo di;' no uno pagado l.õOU.OfeO

Ratado dn merendounkTior, eitaTffl

| Preço por lü aullo»:! rrlntcira Sorte, Ten*

dedurei ....I -'rinicira Rortc, com*I rirniloretJ| dort-s

itiisc *i. Sertão, - -i iUilranus:, Lm rnrtlos de l&Ü

HililosIiiísiIp Io Ue ueteniliro

li d ent funios deile 50 quilos . . •Itxportaçân;Nilo llOUTO.

Exifttcnctn mn &acsle 911 tjuilos

onteni, cuutci:

S8S0UUMliSUIIDOntem

82?il00:i«Souo

Antenor

11 ti. 000 119.500

VÍ.00U 13mp. Federal, 19-1,S ei', r>/ SI000, 4i2H0.yjO0

$21)00 Mem. 1020, C\í'.í, s. 8:580SUU0SI0U0 Idem. a 8:320$00U

Divida Interna;

Apólices da Onlâo;

240 Uniformizado», a bi2.y)OU21 Idem, a S1US000

8 Idem. 20(1*, a 140*00(14 Idem, r.DOS, a 830SOUO7 (l. do Torto (1003), 807$0I«

OU 1). Euiltsões, noln., a. ,12:S00Ü188 Idem, a 820S000

28 Idem, porL.f.a i... Ü24SSOOO124ldein;'ll'.'.'.'rt.- 82ÍSO00

10U0 Idemi cautela»,;*, ., SODSOIiO•;2'-:Wmi, ;«¦ (.„'.....:•...'. 801SOOO

230 Idem,. a ...'.- 805ÍO00.-i Wolustãniento, a .... 87()?00'J

44 Idem, a ...: .'.. . 872«i)'.)0108 Idem, a .¦ . 873S000

U Idem, c/ todua oa jn-iros, lilBOSOOO

Reajustameiito 500$, 42o(UI)01 Idoiu c/ todos oa ja-

ros, lõ Obrlgiiifie». 103-, a ..

7 Idem. 1087, a I Municipal*, 1004, |iort.

23 Idem, líiotí, num., a..ti Idem, 1917. a 170*000

112 Idem. port.. a ... 181SOO0100 Idem, 1020, nom., a.. I70$l)00

28 Idem, port., a I81S000ir,o Decreto, 1.330, 108Í0OUlllll Idem, 1.550, a 10:1*000

00 Idem. 1.009, a 194SOOÜ17 Empréstimo 1831, a .. Ü13J0O0lií Prefeitura B. Horizon-

to. 7 'X. a 0255000Idem, Iteclfe, 4íi, n, 2IS000

Estaduais,

2ii Minas, l.OOOJOOO, 3 ',.uom., a iWÜJfOOO

173 Idem, 7 íi, |Hirt., a... UOõSOIH)707 Mlnus 1981, l.« sC-rie 17ÍS500137 Idem, 8.» série, a.... 18880(10

I2U4 Idem, a IMlfliOU20 Idem. u '.87SO0031 Idem, 3." sírlc, lS8(i3O0

530 Idem. a 188S0O01211 ltodovlnrliis H. Illo. li:íi).';Ono

S, Pernambuco, a l»-l$U0U3 idem, a (i::$ouO

20 S. 1'aulo, a 2d9.V)0018 Idem, unif.. a 1:08750003:1 Idem, a 1 :(l8l)S00()

:> Idem, :i .. liOdSÇOOO

Ações dc Banco.ii

30 Mercantil, a 700.V00I.8 PortnguCa do Brasil, isotooo

Mões dc Companhias:

200 S. Jeronlmo, ord., a. !38$5Ó08110 Idem, a 1.I4S0O0201) Idem, pref., a 121)5000

20 C. Adrlatlcii, pref. a.. (100500020 D. Santos, port., a.... 2438Ó00

DcbeHtttrts,

•'Mi Banco tt. Brasileiro. :i HOÜÇOÜO

Ultaa, nom, .Ultas do 1914.

iwrt, • *mias do 1900,

port, . .Ultas do 1017,

port. . .Ultas de 1020,

port. . .Ultas de 1981,

3 c/ot port,Ditflb decreto

7 Çi . . ,Decreto 1Derreto 1.550,Uilai 2.8311, 7 % .Decreto 2.097, 7 ÇiDecreto 8.204, 7 %'.Decreto J.533, 7 Çá

Bancos:Br.irllComercioFuncionários Publico»iWttimtô» do Braall,

nom. . . • . .Ditai, port 180JO0OMercantil do Illo doJaneiroComp. de Tecidos:

Silo Pedro de Alcan-tara. . . . ,. .

Novu Artierli-n . . .PronreBHo Industrial -Braall Industrial . .America Fabril. . •Corcovado . . . , .Manuf. Flumiuensc .Pelropolltana. . • .

Oomp, ds Senuros:Previdente 8;00ü$

1 U. dos Vi;r(pistas .I Adrliiíloa1 i''.-,'. at> Katràdas

tle- /oro:Mi ms Siio JeronlmoDlttiK preferescinlb .

Comp. diversas:i). do Santos, iwrt.li. du Snnto», nom..Hel^o Mineira . . .üociih da Bala . .Míjsltla, r<re(, . . .Ttrahhm (Pref.). . .Adrlatlca (pret.l, a.

Üebrntures:I.ur Brniilelro $ . .Dncál da Baia ... —TfCldoa Corcovado, . —Docas do Samoa.. .. —Curtiu' Porton tear enio ; —Mercado . .' :, ... 208*000

8705000300»00(<

I lliOí(lOI)4205000330SOOO23250001405000

moinfin . —I9050p0

— 1:000?0005000 —

184$500130JO00

24850002805000472S000

0105000

2075000

Abatidos: — Dois, 833; vitelos, SO.6,'ntraratn noa frltrorlflcoe de 8 fcVan-

cisco Xavier: — Bois, 157 3|4; Tltclos,17 2|4.

Vliíorarnm oi seenlntos preços — Bola,151)30; vitelos, 25000.

lUTAIKIünil UU NOVA IGOAQf)

Parte da mntanca destinada ao mnra-mo do Distrito Federal: — Bois, 74 8,8;vitelos, l 1|2; suíno», 1 1|2.

Vlpornram ob «pcnlntea preçou — Bois.1$BB0; vitelos. 25000; suínos. 85800.

MATACOÜBO DA PENHA

FACULDADE NACIONAL DBMKIHtílNA

F.vnmei, de épnen especial

h<je, dln IC:2" uno medico — Qulmlcn tlslo-

K(S'.(u — Prova escrita praticaornl as 9 horas, no Laboratórioda ciidclra — Geraldo l'»relra Ke-na'il| — Josí de Pn.ila Castro.

4' ano modli.o — Técnica ope-iatjria — Prova prat. oral ás 13liornc no Instituto Anntnmlco -^-Os (JUO niio ureataraivi exame nodia 14.

PlfUTAN iiuruliiin

G ano medico —• Clinica oli-úr-Blcii, á." 9 horas — no serviço doprufKssor Augusto Paullno — osalum s do professor Augusto Pau-¦Ino de ns. 1 a 32.

A's 10 horas — Os alunos doproí'i-sor Auicusto Paullno, dons. 311 a 5D,

— Amanha 17:

iüxnmca do época exiieclnl

Anatomia — Prova prat. orals 9 horas na Praia Vermelha —

Toaoi os alunos quo prestaramprova escrita.

ProYfia parclnli

t' ano medico — Clinica pro-pedeutioa cirúrgica — no lios-pitai Estacio de Sá — âs 9 horas-- os alunos de us. 1 a 80 e ds13 heras, os de ns 31 a 00.

5" ano medico — Clinica cirur-gio* — no serviço do professorDranrfflo Filho — ás 9 horas —os alunos do professor BranilSoFilho de ns. 18 a 90 e ás 10 ho-raa os alunos do professor Bran.dae Filho, do ns. 03 n 112

0' ano medico — Clinica medi-ca — no «ervlço do professor Os-waldn de Oliveira — As 9 horas,os alunos do profensor Oswaldoda Oliveira, de ns. 9 a 128 e ás10 hrras, os alunos do mesmoprofessor, da ns. 129 a 182.

Aviso — SSo convidados a com-parecer á socçtto de expediente,com urgência: Fernando MaronGedocn — Virgílio Vieira do Sou-sa - Domingos Laerclo de La-ceria — Alfredo Eugênio Ver-vloai — Elza Lima — Celso Kl-bei-u de Aguiar — Orlando Zlg-'glatti — Dirceu Penteado — Ma-rio lu-ga — Annibal de Sá Pires— Kenato Barbosa do Oliveira —Sylv'.' Brandon Schlller — Romeude Cresço — Luciolo Gondlm —Nulii n do Queiroz Palm — Adau-to Gonçalves Colletes — Bento daCosta Grlllo — Wilson PauloMendonça — Odilon Frossard deSouza — Assai Nunes FernandesLima e Benedtct Mendes Reis.

E convidado a comparecer ádlroHirla da Faculdade ás 10 ho-rás dn próximo dia 19 o cândida-to ao concurso de habilitação, (Odilon Silvestre.

190;Abatidos: — Bois,suluou, IU.

deleitados: — Suínos,•Sil quilos.

Vigoraram ob «ejíulntes precoe — Bois,15030; vitelos, 2SO00; suíno», 85800.

Titeloa. 27:

1; parciais,

18150001285000

2138000

•17(150001551)00

20850003005018)3005090

20(15300805000

160500021)0500021151100

Informações DiversasCONCORRÊNCIAS

ANUNCIADASDia 17 — ComUsSo Especial de Com-

ünoinoo I pro» du Prefeitura Municipal, para o for-,.305000 ncelmento do materiais couslantes no edi-1705000

Publicações a pedidoESTADO DE ÜAS GERAES

Sob a epígrafe "A penhora doa bens da Companhia de GrandesHotels do Poços de Caldas" foi publicado no "O Jornal" desta ca-pitai, om sua edição do dia 14 dcate mês. o seguinte telegrama :

"Belo-Horlzònte, 13 (M.1 — Ein execução de sentençao Estado do Minas Goraes penhorou vários bens da Compa-nhia de Grandes Hotels de Poços de Caldas, por ter, confor-mo em tempos notlclainoa, obtido ganho de causu em primeirao segundo cstonclns (slo) na ação que movou contra a mesTma para cobrança de alugueis do elegante Cnslno. Assim,amanhã, serão levados a leilão apOUces no valor do 3.340contos, todos do Estado do Rloi"

E' certo que o Estado de Minas Goraes movo contra a Compa-nhia Brasil de Grandes Hotels uma ação executiva para cobrançado alugueis pela ocupação dos edifícios do Palace Hotel e Casino daPoços de Caldas, ação esta que ajuizou no fOvo de Belo Horizonte.

O juiz da primeira instância' Julgou a ação procedente, não obs-tanto ser manifesta a sua incompetência, como absurda a pretençãodo Estado.

Manifesta a Incompetência daquele juiz, porque, tendo a Compa-nhia o sou domicilio aqui, como o próprio Estado reconheceu, aquideveria ser acionada, num foro não sujeito âs influencia locais. Aliás,a questão da Incompetência do fflro do Belo Horizonte jâ estâ sub-metida 4 apreciação do Supremo Tribunal Federal; em recurso extra-ordinário, em cujos autos o eminente e Integro Dr. ProcuradorGeral da República Jâ deu parecer, reconhecendo aquela Incompetência.

A aceitação desse Jurídico parecer pelo Supremo Tribuna! Fe-deral Importará na anulação dos atOB atrabiliários que contra a Com-panhla se vêm praticando no fflro de Belo Horizonte.

E absurda é a pretenção do Estado, porquanto Jâ o mesmo Su-premo Tribunal Federal decidiu em última Instância que a Compa-nhia não se acha, em absoluto, em débito de quaisquer alugueis para,com o Estado, donde a sentença do juiz de Belo Horizonte Importouna rescisão daquela julgado. Além disso, tal protenção infringiu clâu-sula contratual expressa, de bOa-fé contraída pela Companhia, o pelaqual o Estado de Minas Geraes se obrigou solenemente a não cobrai-os alugueis que agora pretende. Entretanto, dessa «obrigação o jultsde Belo Horizonte fez (atoa rasa, como tâboa rasa fez da decisãodo Supremo Tribunal Federal, que, certamente, será aquele que diráa última palavra sObre o assunto.

Accrescente-se que a decisão do juiz de Belo Horizonte, embora sediga o contrário, na noticia acima transcrita, onde se fala. textual-mente, em 1.* e 2,* estâncias, ainda não foi apreciada ou julgada pela2., Instância, Isto é, pelo Tribunal dé Apelação de Minas Gerais, pois,depende ainda do julgamento desse Tribunal o recurso de apelaçãoInterposto pela Companhia,' daquela decisão. Até agora, sObre a ma-teria, temos apenas a decisão do Juiz Dourado Au tran, de Belo HorI-zonte, que determinou o Inicio da execução provisória da hua senten-ça, e, agora, a praça eo leilão dos bens dados â penhora pela Com-panhla, que foram quatro mil e cincoenta apólices do Estado do Riode Janeiro, do valor nominal de Rs. 1:000$000.

Levado, ontem, a efeito o leilão em Belo Horizonte, a Companhiaprovidenciou Incontínenfl a remissão daqueles bens, tendo, para Isso,remetido a Importância de,Rs. 670:000$00O, valor dessa remissão, ecustas.

E1 o que ha de verdade sObre o assunto, sem descermos a maioresdetalhes sObre as violências e tropellas que vêm sendo praticadas con-tra a Companhia, que aguarda confiante a última palavra do EgrégioSupremo Tribunal Federal.

ítio do Janeiro, 15 de Maio de 1941.CIA. BRASIL DE GRANDES HOTÉISVIVALDI, — PRESIDENTE.

(49686)

CRÔNICA ESPIRITA

Uma questão de conciência

110.000 UO.iOOAtinllmenlo dt consumui buu iaco* dM

u 1JUÜ08 !

OFERTAS NA BOLSA

ALGODÃO i:.M S(Contra to

Abvflura do onUuiAllíüdúo paru t.'iitrcy'.i:

Km mulo ....Km Junlio . . . •ISin Jullio ....

fJí-ctda fjiferwz:Tesouro 1021, 1:000S

Km setembro.Mm nutrtbro •Km novembro.Kii iteãombro.Km jaiiríni. .\Yi..iu>: 21.000 arrobaMerendo, fnteo,

Compr.4DS200•iüshoii•1093111 iusaoollSTiil)¦IIÇ7II1I¦1'JSIOO¦llIfOOO

I3Í400

lu.snun¦lessuolll.*U0i|¦ilSõoolljsoor.Mioor.:S(iiio

ETorrovinrltts de róisi looiiç. : •:,. . .

Tesouro- tfiuif,7 ','. • •

TcROuro 103*_\i looo*

ilOOOÍ

liOÓOÍ,

ALGODÃO EM tf. I'AL'1.0IContriito O

Tesouro 1030 í. .ApoltCte tia união:Bnipr, Externos;i:i$UKl Konvmtlmo (Je 1020.

UljSOO o- ii .;¦-; •; .'¦¦!Empréstimo do Ht.-l,

Binpre*.tliuo da 39---

1:020$ 1:0125I :0O,').í

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1:000$

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3105000

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AttcrtUit ¦: ' 'dntlíltOd ti»* !-ii||fu:i CatO uitrn entrejüM :! Dn mulo .1 Rm Itllll¦ Km m>lemliro. .

Km (JoKoinbro. ,• Ivm ntiiri;u ....j Kd tudo do nicrciiilw:

i.tvp. : nntorlor, np<'ims]!.»>,],. i, fechamento

I u balsa narclal de

NOI A íultK, 10.

j Contratos <!<• SunlosCatf- nuru utitnCLi;

10.32Im.i-.

ID. Uí1(1.2110.27li)..'17

l'\chaitiento dt o/iíemAliíotlfio |iura eutroKa:

í.m mulo ....Km Junlio .lin iiilliu .Um aeuüliKm scl-niliru.lira oUtubrtKm novembro, , .Km ilriPinliro. . .üm Joiirlro. . . .

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MiTí-ntlo. Irrosiilnr.

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trilAlhi.IM 'i>ii!..

T!t-oV.pt,

o du rnprciif)'»: hoje. froitt;ijifii!irt tetnvil.

d teclumiento anterior, biilxn dttf pontoa.

Colações MllA VORK, IIireclumionio anterln

Tl|» 0

MiVA YonK. I.A mu twu

AmtTi' :in FiiturcB, i«-m maio . ¦[iiirü julho . . .lutrti outubro . - .\\nrn dezembro . .[min jitnriro . . .paru nnirÇoMorroili

mui, Pr.-IIulivo 1»'

!:'.SDi»)losr.dii

uo u ÜO.ÇÔOU

12.00I2.HI13.0713.00111.11

— Comercio ile enrittor nor-o dns otwrHdoroH Au Hctlge.ou dos comerei a ntefl,

13.0(113.101,1,08i;i.is

ionde o (pclnlti

1 IIOIl(Ol) 0 11 Illl lllanterior,

1 dito.baixa üc

Tanta: r*t'-m ctvrtnn*. 1SA0O # finou.

Km mui" .Km julbo .(mu sKtcmbro,Km dezembro.Km mar-jo .

Vpndaa . . •

MIVA YOKK.Intermediária

Ariierlcsn Futurei, pnri mulo . . .ptrn julho . , ,para outubro. .otira dezembro ¦

finjo Anterior

13.021.1.1 s13.23

12.0312.0013.0713.03

Linpr. /(lítrnoi:KoUuriariaB, nom.. .Liui'iirii'1'ir.UnB dc ts.

1 .000$, 5 ?f, oom.Diver. RmlBBflea, do

i :0l)0$, Ti %. nom,Piv. KmlsHÕPí", port.l'lt.i!< em cautela * •Kmp. 1003, jult. . .ItcHJuslitmclllo dc rs.

1:000*. õ <;,, port.Apólices Estaditaij;

Minas Gerais. 1 :OO0ST .'o, port. . . .

.Dita» Uo 1:000$, ôíinom

! 1)1!,-ib 2005000, B ef„

!,* sério ....r Miiitf., S % 2.» lôrJe

Ulllia, 7 Ci, II." bírleB. de Tcrnnmburo do

100$, 3 %, port. .Sao Paulo (le 1:0(ioS,

(Uniricnçao), S-ÇiOldis ile 20iiS. 5 íi.port

H. Espirito Sfinto do1 HIOIIÍ, 3 íi . •

Ditas do 0 íi . . .Eat. do PAraná. do

200Í, B íi. port. .Kst. Itlo ile 1 :0''0!S.

c/o, ixirt. . . .Rodoviárias do U. do

nio do ooiiti, s "iUlla» de Porlo Alo-

Bro. 50», 8 V, íi .Municipais de B. lio-

rtanto de I KIIKIÍ.íi. |K.rl. . . .

Pr -f. de Torto Ale-cre. de 500$, S íiApólices Uunicipaia

do Dietr. Federal.Mnnlclp. 120. o íi,ixirt a

SiOõOi;

7S0S0OO

81ÕÇ000

822$00'.lS208000802$000

S10.1000

S21$0(I0821*000SOO^OOOS05$000

873^00(1 S72Ç000

807S000 80DSOOU

7801000

17U500Hlfi7$O0Oiss8riOo

USÍ0U0

1 :007í

203*000

tal n.» 0DU 19 t Conilisuo Especial do Com-

pras'da Prefeitura Municipal; para o íovnecimonto de material para sablnete den*tarlo o RiiUeriul para oficina de floria.

Ulu 11) — Comlsaüo Especial de Com-prui da. Prefeitura Municipal, pura o for-necimeitto dc ventiladores c Imprenaos.

Dln líd — Departamento dos Corroloae TcK'srafo.1, Serviço do Mateilul, purarenovação de aparelhaprem das oãtupSoácosteiras.

FALÊNCIASE CONCORDATAS

SCC1KDADE COMERCIAL DECRISTAIS DO BRASIL

O Juiz da 1* vara cível dest-gnou o dia ÍI do corrente mSs,á 1 liorn da tardo para a assem-bléiu do credores.

FRANCISCO DA SILVA & IRMÃO

O juiz da 7* vara cível desl-giiou o dln 21 do corrente mês,As ÍI horas da tarde para a as-semfcléla de credores da firmasupra.

VICENTE JAXUZ1

O j':iz da ll1 vara civel mandouexo*uir du passivo da maasa fa-lid» «a firma supra, o credito im-puff.nado de Alrea Andrado,& Cia.

LAMOl-.ATORIO CARIOCA LTDA,(DANTE ÂNGELO)

,A requerimento de Antônio Ma-gàlhües Macedo, credor da quan-tia de 2:000$000, nota promlsso-ria o juiz da 6» vara cível decretou.a falência do Laboratório.Carioca Ltda. (Dante Ângelo), eB-tabslrcido ü Avenida Rio Branco,D-!!» kudar, sala 280. "{

J termo legal retroaslu a 9'deíaníito ultimo; marcado o prazode 20 dias para as habilitações decredito: designado o dia 20 dejunho vindouro yara a assembléiado credores. Nüo foi nomeado sin-dic.i '

movimeníõTdo portoEXTRADAS DK OSIBJ1

Dc Haia, vnpor .nacional "IlhíUs".De Natul c c»culaEf; rápor: nacional

"Bandeirante". jI>q Itojal o cBcalaR, Tapor nacional

"Lacuna".De Laguna, vapor nacional "Caplvari".Do Boston c cscalaa, vapor americano"Mormnuport".De Baía Blanca. vapor arjíontiüo "Mc-

slco".Ue Calicdelo f; escala?, paquete nacio-

iihI "Ararequara".De Manam, o r'6onlat!¦, paquotõ iiRL-ionul"Itodriguts Àlvcs"í

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Para Silo Francisco vapor anoto "Doroléii".

US04XWA BCOX0IÍ1OA BRA-81LHIB.Í, pelo er. Fclippe Jtfís.

O proí. FeUppo dos S. Reis, reelsttacom crsc volume, a sua 2.» obra, oferc-cendo aos leitores uma bllilloírafla nu-clonnl que Já srtbc a cinqüenta memorial.A obra 6 dividida em cinco partes e tra-ta do potencial econômico, da energia,dos obstáculos do trabalho econômico caplIcnvSea. O homem 6 estudado comomaquina operatrlü. Silo muitos os exem-pios o exercícios curiosos, entrando o au*tor em aplicações numéricas.

Vohimc do cerca de 400 paginas, trana aplicação doB princípios e normas damatemática, íislcit e mecânica a campoujulgados o até o momento innccesslrcls âciência de precisão.

O autor Jâ havia publicado uma Me-canica Eiotimtca ao alcance do todos, r.mrlni. do 10311, qne íoi bem recebida nosmeios sul-americanos.

A obra atual â dc maior fôlego. NaIntrodução, o uutor mostra como ua Ita-lin, na Alemanha e na Franca, ba dlre-trlxcs modernaB, formando trea escolasmecânicas para a interpretação dos feno-menos «econômicos An finais acrescenta n«ua, com a denominação de Escola bia-aileira. Traça diretrizes parn a organi-tacão clentifii-a das Administrações, dosgoremos e das industriou, falando comfrefjuencla em Mecânica Social que, a w?uvir, será a Sociologia Racional do fu-tur o.

.1, VHHS.iO BlUSlLWltA DBVil JlOM.lSCIl JAPONÊS.

A literatura nlponlca. era conhecidaaqui através dos "halbais* de seus poe-tus. Nada Babiamoa do seus novelistas,Agora a versão brasileira do A imagoinde bton.no, famoso romance histórico daalutas religiosas no Oriente, trouxe-nos onome de Yosiiio Xagnyo que é um dosgrande» escritores do Japão moderno. Tra-dtiKido pela Jornalista patrícia ara. Ze-naide Andréa .4. imagem dê bronze 6 umaobra quo Impressiona pela originalidadedu forma c pelo fundo, o que juttkicao seu exito no Brasil.

Pretídtnte J/anuci Ávila Ca-meeho — BL HOLDAUO VB-XWAXQ Y LOS DBSTIKOS UEIIÍBRWA tlHsciirse). — ídrm•- .1/. BBOÜXDO OOXORBSOKAClOSÂL UB LA C.T.ll. —.4 LOS UA ESTROS DE 10<1 —{Discursos).

0 presidente da Itepubllca. Mexicana,Br. Manuel Atila Camacho, 6 um oradorde largos recursos, multa eloqüência elinguagem incialva. D^mala, tem semprea suu palavra a aervlco da democraciae ds» cansas nobres, por laao 6 sempreouvido com prazer.

As (lua, illo?uelles aclmu citadas, coradiacurKOH do cheio tia nação mexicana,são pruTa dí» quo aíirmamos e devem fier,portanto, lidos por quantoa tinira onosno continente e vibram com o espirito

nacional "Gui- <!" umcrlcanWaao.

ALFÂNDEGAecadadu ou-

(papel)Renda

temRenda arrecadada do 1

a 1.1 do corrente.,..Lm Ipial período dc1010

Diferença pata mala em1011

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18.501:I76?700

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UISTRIBOKJAO UE MANIKEâTüS

X. 623 — De Bahia Blanca, ra\«r ar-gentfno "México", so sr. FulcSo.

?,'. 62-1 — Dc Bostoo. vapor americano"Morm.icport", no sr. Nascimento.

N. 625 — De Buenos Aires, mi.oamericano ">'0 2S8S3", ao ir, Lua.

ttenru .1. IfolíüOf> tlce-pfdUdrnte dos lÍ3tados Ünitloa, tee-fíi/ífl/ Padilla, ministro do Extc-¦ rlvr do Mexiro. Eduardo Salazar,cmbaUador. do Iiqxtadoi' no Ho-fico — tA AVISTAI) PAS A-HEliiv.iKA' (DCmrsos).

Kssen tres belos discursos foram pro-nuncladoa quando da posse do ntual pro-aldente do México o nílo expressões o1©-(incuto» Oo espirito do perfeita ei (mies.trntlvel 6olIdnriednde continental quo do-mina üa America,

Hospital de EstivadoresRecife, lõ ("Correio da Ma-

nliã") — O interventor Aen-menon de Magalhães decretouoomo de utilidade publica adesapropriação do terreno ondeserá construído o hospital dos es-Uvadores, doando-o ao Institutode Aposentadoria • PensGei dosEiitlvadoros.

listas estão na obrigação ãs dizero porque desse falto, investigandoe' comprovando, aílm de, com oresultado obtido, procurar fazer ahigiene prévia, evitando tantoscasos de loucura... . . ,.. .

O doente internado é espiritamesmo? Sua família tambem? Éleconhece a doutrina? Ficou loucoantes do nela ingressar, ou de-pois?

Verão que o doente era um ca-tfillco ferrenho, carregado de ben-tinhos, estampas e verônicas.

Verão que estava doente hâmuito tempo e antes de tentar otratamento por meios espiritas,jâ havia corrido todos os cônsul-tõrios médicos a procura de umalivio para os distúrbios de seuorganismo -

Verão que tentou o tratamentoespirito como último recurso, porvezes às vezes escondidas, temen-do os sorrisos idiotas da socleda-de ou aexcomunhão do pároco dafreguezla..; ,

"'.',, V

Verão, que foi Internado pot ser,geralmente, um càsò Incurável,pois também o espiritismo nãosana, todos os casos de loucura...

Um pouquinho mais de critériono - f Ichamento. desses doentes, everão que a percentagem baixarápara um por mil ou, talvez, umpara dez mil...

Assim, farão justiça a essaplelade de trabalhadores e darãomais um passo a favor da clên-cia, porque a ciência ê a Verdade,e a Verdade é Deus...

II

Nas primeiras páginas, fizemosum apelo aos nossos colegas, lem-brando-lhes que um pouquinhomala de critério no fichamentodos doentes internados nos hospí-cios de loucos, faria descer mui-to a percentagem geralmente dadapara os espíritas,

Se de boa vontade eles qulse-rom dar um passo de flgantes nacura dos loucos, procurem estu-dar essa ciência sublime — o Es-piritismo.

Procurem o auxilio de um mé-dlum vidente, de médiuns de in-corporação e de médiuns, curado-res. Não façam Isso, porém, àscC-gas. Existem médiuns e exls-tem exploradores. . ¦ , , .

Procurem um centro de con-fiança pelo conceito de que go-zem os seus dirigentes, e êsteslhes fornecerão, gratuitamente,todo o auxílio necessário...

Organizem uma sessão de dou-trinação, cercada de todos usculdadados e vigilância necessã-rios e verão quo muitos cobos quenos dão trabalhos e cuidados,causando, por vezes o desânimo,serão curados com relativa facl-lidade.

Estamos chegando ao tempo em

Mais algumas páginas do Uvro"Espiritismo e Medicina", do dr.Ignacio Ferreira, diretor do Sana-térlo Espírita do Uberaba, paracuja leitura chamamos especial-mente a atenção do dr. MiguelCouto Filho e dos seus colegas:

"Em Uberaba, Estado do. MinasGerais, existe um Sanatório EspI-rlta. Sua construção ficou, pou-co mais ou menos, em quinhentoscontos do réis. Tem 17 quartospara mulheres, 17 quartos parahomens e 10 Isolamentos para osdoentes mais furiosos.

Sim, meus amigos, para osdoentes mais furiosos, pois quao hospital é para o Internamentode loucos. Isso, talvez, não causeadmiração a ninguém, pois queé voz corrente que todo .espiritaacaba ficando louco, e natural,portanto, é que tratem dos .seusprfiprlos Interesses.

A> corrente espirita de Uberaba,é pequena como, aliás, em todaparte

Templos catfillcos, ricos e lu-xuosos, dominam a cidade, comosa verifica era todas as outrascidades do Brasil...

Por isso, só mesmo loucos po.deiiam aventar a idéia da cons,trução de um hospital de tama-nho vulto, com capacidade para44 doentes, sendo a média de 35gratuitos, aos quais o hospitalfornece até mesmo roupas e me-dlcamentos, sem que, para Isso,conte com auxilios governamen-tais...

Enlim, cada louco com a suamania.

O hospital foi construído, fun-clona ha cinco anos e por êle jâpassaram quase 1.000 doentes,com a média de cura de 60 %!...

Desde a sua fundação, até omomento presente (1) isto é, hâquasi sete anos, sé foram Inter-nados 10 espíritas...

Será que a loucura tem predis-posição para algumas seitas?

Não, não tem. O certo, porém,6 quo entre esses 1.000 doentes,96 % eram católicos, tanto queoxlste no Sanatório uma espéciede museu onde verônicas, estam-pas, bentinhos, crucifixos e ter-ços constituem objeto de curloai-dade... pois estão se rareandotanto...

Até agora, como vimos, apenas10 espiritas foram ali Internados,apesar do hospital servir a umazona Imensa — Minas, São Paulo,Golaz, Mato Grosso

Dizem as estatísticas dos de-mais hospitais de«oucos flue o es-piritismo contribuo com a maiorpercentagem para o movimentohospitalar...

Tambem somos médico, forma-dos pela Faculdade do Medicinado Rio de Janeiro. Não contes-tamos os nossos colegas. Apenaslhes pedimos, para o seu própriobem, que é o bem da ciência, nâoficharem 4sees doentes guiando- • q ,ie teorias e nomes arrevesados

PASSÍVEIS por atosDE SABOTAGEM OU

CONSPIRAÇÃOCondenados tripulantes

de navios italianos noEstado da Florida

/aoícsonvllle, Florida, EE.UU.,lõ (U. P.) — Os capitães e 68tripulantes dos vapores italianos"Ircania" e "Conticenza" foramcondenados á prisão, variando aspenas entre 3 e melo a 4 anos, co-mo responsáveis por atos de sa-botagem ou conspiração.

O capitão do "Confldenza",Vlttorio Schenone, e o do "Irca-nia", NIcola Marcese, foram sen-tenclados a quatro anos de prisãoacusados de atos de sabotagem econspiração.

O maqulnlsta Ferucclo Magnofoi sentenciado a 4 anos, e os tri-pulantes a dois anos e melo. Oadvogado defensor apelou "da sen-tensa- imposta aos capitães.

. i»

Incêndio a bordo de umcargueiro inglês

Bitciiós Aires, 15 (U. P.) —Pouco depois das 15 horas verifi-cou-se u mincendio em um dosportes • do vapor britânico "Bu-tesshere", que se acha ancoradoneste porto. O porão onde se de-clarou o incêndio encontrava-serepleto de fardos de juta.

Até agora o Incêndio continua-va, sendo combatido pela trlpu-lação o alguns Bombeiros destacapital. Ignoram-se as causas dosinistro.

A mortalidade infantilem Limoeiro

Recife, 15 ("Correio da Ma-nhã") — Segundo noticias d»Limoeiro, a mortalidade Infantil,ali, oferece aspecto assustador.Somente, no primeiro distrito domunicípio, em abril de 1940, verl-floaram-se 62 óbitos Infantis,tendo em" igual período desteano aumentado para 116 predo-minando a gastro-enterlte.

0 dia do trabalhadorda usina

Recife, 15 ("Correio da Ma-nhã") — O delegado do mlnis-tro do Trabalho, neste Estado,declarou que o dia de confrater-nizaçâo da industria açucarelrapassaria a ser designado como odia simbólico do trabalhador deusina, quo encontrou o devidoamparo na nova legislação bra-sllelra, com o contrato coletivode trabalho, a remuneração dashoras extraordinárias de serviçoe i a slndicallzação obrigatória.«»»

se apena» pelas aparências. Pro-curem, n» ato, saber quem sãoeles, de onde vieram e qual asua religião. Não se guiem pormeras informações...

Pelo fato de um doente se ha-ver tratado no Espiritismo, não écausa para que soja dado comoespírita, como tambem não ê casopara assim ser considerado porfalar durante os distúrbios da suadoença, em espíritos, feitiços, ral-zelros e macumbas...

Em primeiro lugar, não se deveacreditar, como acontece cotnu-mente, pelo simples fato de se ou-vir dizer. O Espiritismo não ê sôreligião — 6 uma ciência e 6 umafilosofia.

O mundo das sombras amigasé uma realidade e precisa serestudado, com carinho, porquantosô com o auxilio das entidadesamigas poderemos evoluir, e aciência é um dos' maiores tato-res para a evolução.

O que descobrimos, em todos osramos da ciência, são, na verda-de, produtos do nosso esforço,porém, coadjuvados pólos que vi-vem nesse mundo Invisível, ondecontinuam a estudar, como-nósestudamos.

Tudo vem no seu devido tem-po. Estamos, todavia, na obri-gação do trabalhar afim de queêsiíe progresso tenha alguma.col-na. do nosso próprio esforço etambem por que só pelo trabalhonos dignificamos a evoluímos.

A ciência, então, tem por obri-gação trabalhar com critério, comisenção de ânimo, friamente, de-dlcando-se às experiências o ex-perlmentaçBes, em vez de criticar,guiando-se por InformaçSes.

Oi) espíritas são oo quo contri-buem para maior percentagemdos hospitais de loucos?

Se as.olni é, a ciência fi çs çlôn,-

nada representam perante os fa-tos.

Ponham o orgulho de lado. Re-vistam-se de boa vontade, da ar-gúcla de cientistas, do esforço enidesbravai- o desconhecido, e ten-tem, com o auxilio de bons mé-diuns, a cura de alguns doentes.

Não experimentem um casoapenas, ou 10, porém, 60, 100, sefór preciso, e., verão quo a me-diclna ficaria marcando passo cn-quanto não se preocupasse como tratamento espiritual.

Felizmente, Jâ são muitos oscolegas que estudam e experimen-tam procurado e encontrando aorigem do tantos , fatos que dosdeixam no caminho da dúvida eda Incerteza, palmilhando comocegos, tateando, no escuro, semque encontremos uma réstia deluz para encaminhar os nossospassos e os nossos esforços, afimde que possamos lenlr a dôr e ainfelicidade do nosso semelhante!

Há cinco anos que trabalhamosem um hospital de loucos.

Só conhecíamos a loucura es-tudada pela medicina oficial e es-tranhâvamos bastante, quando,no próprio hospital, nos diziam:Esse náo é louco — é obsedndo...

Eram doentes furiosos, que vi-viam quasl sempre amarrados depés e mãos, gritando e se deba-tendo dia e noite.

Tomavam a seu cargo essesdoentes quo eram, geralmente, osque.saravam mais depressa...

Tudo Isso despertou nossa aten-cão.

Deixamos de lado, alguns ma-nuais científicos e estudamos, comatenção, de ânimo prevenido, mes-mo, compêndios espiritas.

Tudo '

que neles aprendemosteoricamente, procuramos pór emprática, organizando aessSes etrabalhando com médiuns que nos

União Civica Radicale o presidente Ortiz

Buenos álrcs, 15 (Reuters) — AConvenção Nacional da União Ci-viça Radical, em sua sessão deencerramento, hoje realizada,aprovou um voto pelo pronto res-tabelecimento do presidente Ortlae pela sua volta ao poder.

mereciam a máxima confiançapois eram pessoas por demais co»nhecidas, com um passado ilibadoe que so elevavam por si mes-mas, perante a socledude, pelosatos o ações praticados.

A proporção que trabalhávamosnesse melo, crescia, mais ainda,a_ nossa admiração, pois cada ses-são representava, para nós, umpasso a mais para o conheclmen-to de coisas que jamais haviampassado pela nossa Imaginação,sempre ávida de conhecimentosna carreira que havíamos abraça-do. Cada trabalho e cada sucessodele resultante mais ainda aumén-tava a nossa admiração, o nossoconhecimento e o nosso orgulhopor ficarmos senhor do provastão robustas e de meios tão efi-cientes para lenlr as dores moraise físicas das famílias e dos en-termos que nos eram confiados.

E assim prosseguimos, até hoje,convicto dessa verdade tão subli-me, orgulhoso, pelo auxilio, em-bora pequeno, do nosso esforço o,do nosso pergamlnho, de encon-tro ao qual se batem, Improffcuos,os assaltos da Inveja, os alelvesdos perseguidores e ns calúnias,vitupérios e Inverdades dos dog-matlsmos..."

Fred. Fisuer(1) 1940C

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COT.T.FTO DA MÀNTTS — Sexfn-feira, Ifi rio Maio do líl.l 1\

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sobre as sensações de uma viagem*

pelos Estados Unidos, país que elatão bem conhece.

"Eu • minha mfié temos viajado por toda a partenos Estados Unidos, E quanto mais vejo e mais conhe*ço... tanto mais gosto deste grande país hospitaleiro!

Gosto da Califórnia, onde o doce aroma das flores delaranjeira inunda o ar; do encanto aristocrático da velha

cidade de Boston; da elegância e vibração de Nova York.Gosto da excelente comida norte-americana, do cinema, e nãoposso deixar de frisar a minha predileção pelas deliciosassobremesas. Mas, sobretudo, gosto imensamente do povo.

E, ao pôr do Sol, é um prazer parar o meu carro namagnífica Riverside Drive de N,ova York (avenida marginalao rio Hudson), para admirar a colossal ponte GeorgeWashington.. •. mais de um quilômetro e meio de aço, oomouma esteira suspensa em arco suave sobre um grande rio!Que simplicidade de linhas — que audácia — que resistência!Para mim, ela é um dos símbolos do vigor do Novo Mundocm que nós, das Américas, vivemos!"

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Measagem aos teMfDl^ilô-^ova nürteiaflrerícanõA OS brasileiros e a todos os povos Irmãos da

^* América, dirigimos, aqui, a saudação do povodos Estados Unidos. Há, nela, uma mensageme um convite. Uma mensagem de confraterni-zação e um convite cordial para que visiteisnossa pátria.

Convidamos os pais, cujos filhos estudamem nossas escolas, para que venham gozar,com eles, umas férias felizes nos Estados Unidos.

Convidamos os homens de negócio, que

viajam para nosso pafs, para que tragam con-sigo as suas famílias.

Convidamos os artistas, os estudantes, osprofissionais, homens e mulheres... Convidamosàqueles que viajam pelo simples prazer de viajar.

Todos encontrareis aqui —assim o cremos— muito que ver e muito que gozar: nossasgrandes cidades... nossos centros de ciência,de música, de arte... as realizações monu-mentais de nossa engenharia.;; as belezas de

nossa terra;;: o dinamismo ae nosso esportee de nossas múltiplas diversões!

Para isto vos convidamos. Para isto e,sobretudo, para que melhor nos conheçamos.

Pois vós e nós — povos livres do Hemis-ferio Ocidental — quanto melhor nos conhe-cermos e compreendermos, mais forte teremostornado a unidade espiritual de nosso Conti-nente, tão vital para o futuro de nossos des-tinos comuns.

Com este espírito, temos vos visitado diaa dia em maior número. Estamos encantadoscom vossa hospitalidade. E queremos retribuí-Ia. Vinde, também, aos Estados Unidos, paraque possamos vos expressar a simpatia e ami-zade de todo o nosso povo.

Para informações, dirigi-vos — verbalmenteou por correspondência — à mais próximaAgência de Turismo ou Empresa de Navega-ção Marítima ou Aérea.

&mpanka é o patmm^ TUFJJMO-11 West M Street, NomYor{:EE.UU.

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CORREIO SPORTIVO VARIAS ESPORTIVASA PRÓXIMA RODADA

TURFA CORRIDA DE AMANHA NO

JOCKEY-CLUB

Cotações oficiais

Pura a reunião que o JockW-Club realizará amanhã, forainabertas ontem, na secção de up. 1- Itas da sociedade, aa seguinteseu.ações;

A DISPUTA DO CAMPEO-NATO DE NOVÍSSIMOS

Cerca de 150 atletas disputarão o certame

Premio Indayatubumetros — ii:00ú$000.

1. liou

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Gran PinaAxum . .Controle .NapolitanoOceano . .

Promlo Payal- ¦J:000$0UU,

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Scundal . ¦PlracícabanaClarinada, .Oh! 'tó . , .Tapiniara . .Copa Koca -

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Piernlo Borneo- 4:001)5000,

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Premiu l.ilith — 1,500 mo- 4:0Q0$00Ü.

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Olticoi'6 ....Americano . . .LidoCaiitornia . • •íjeymuur . . . .GabinoPolycarpu Sereno

Ks.5458

premio YanUee —lru3 _ G:000SlH"),

Cedro . . . .I. Dilca . . . .

Ampel . . . .Anlra . . . ¦Capelo . . . •índio . . . .Tlberium . . ,Cururipe . . .Taquaretingu.

1.200 me-

l':iin depois do nnianliinaiijul i-st:i miiraido. ado ill Cnnipeonato CarlNoi'ii'r.lmos. organlsndo pela I.lgndn Atletlfino do Hi" de Janeiro,culu desdobramento promete wi*(tos nia!.** iutoresftantes (tos tor-ne'o? allnticoH fln cidade.

., ant tríade cartora tomou va-ri;i> i rovlilfiicliis paru que esse«•ou wigundo Rertamfrn niiniil *•¦>-

Lenha n máximo hrilhanl lalno,poi, pelos valores Inscritos cs-pcr.i ko nm» littu renhida *ntrnns tis maiores illsputanles: Vas-po I* 'iimfnntse e S. CrNtovÜo.

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P,FC.Cl.isslficnm-se 2 cm cada para

a final,\'.- S.:',i) lioras — Prova Mario

Miuilo Cunha — 110 metros comharrt-lras — Flnnl — Prova Ur-sitlt Krauss — Arremesso do,1aroo — P.oherlo Antônio Droi-ti-a - MFC; licllo Cox — FFC;Migutl 13 Sllva — FFC; Adyr V.Audiade - FFC; Alfredo A.\rr. iro — scac; Kurlco Gomes —£C.\,-- Honorlo A. Moraes —f*rt*. G: .Iiisí- B. (Ia Motta — CKVGp Ci.ndldn ila (lama UraBa —

I CRVG.\'s » |il horas _ SOO metros

,-as .- —' 1- sonil-flnal — AntônioAi.-.11r-.r — BFC; Joaó Vianna —Cl!.'-': Abdenaso Lisboa — FFC;Allredo A, Moore — SCAC e Jo-fre Madeira — CRVG.

(.'.-.ssitlcani.se 2 em cada paraa final.

2« seml-flnal — Arauy da Con-cei':ir Moraes — CUF; Lauro R.Silva _ FFC: Antônio C. d»s ITniCs — SCAC; Celso Guaraná |de Larros — BFC; e Juclllo Fer- |nanits — CRVG.

Clnssltloam-se 2 em cada paraa final.

1' seml-fina! — Athayde B.Saiucs — FFC; Eduardo F. Mar-t|n, _ SCAC; Sllvino do Souza —CKVG; Raymundo Nonato —CUI* o Horacio Luiz Nascimento— tíFC.

Classlflcain-se 2 em nada paraa final.

A s 0,40 horas — Prova discaJan,, Giose — Salto om altura —Henrique Clever Ferreira — CRF;Oswaldo Florindo — CRF; Amai-do ü Silveira — CRF: José Ser-na - FFC; Horaldo Moutinho —FFC; Ney Magalhães Pena —FF,"; Eurico Gomes — SCAC:Joié V. Nascimento — SCAC: VI-ci-i tc Magdalena -- CKVG: Ro-beto F. Assis — CRVG; e Amerl-co Miranda — CRVG.

As !> 30 horas — Prova Rosai-0 hnms - 100 metros Ivo C*. Ramos - 1.000 metros ni-1» sonil-fintil - Alberto | sos - Final — Ary Andrade de

RFC: Victor MacedoRFC; Hermes Q. Bar-

mmr^««i»v.s» VibraiI *"________Í_mÈ-

FOOTBALLPARA ENQUADRAR-SE

NA LEI

Radwa?UiiIItis, tt sllilto ssgtns s Inoilinslvss

Nio viciam a organismo

— Hélio A Moore ilio Rlchtiril —i

oiiqu 'í. Viana —G Mar.-el — CRF:,-' FFC.i-s ¦ ;i em cada para,

lla-celLarn -

Cas;a fi

tiaspesAlvRam

CRVG;— CRFSCAC.

Jorge üuilhorniQe Milton Silva

tmcla para :

Arat.jo — RFC: Licinlo M, GarciaPinto — BFC: José Araujo Max

CUF; Sylvlo A. Baptlsta —CRI) i Jolin Rohort von der Put

.1 is6 Oliveira Dias — FFC;Xe.son Barros — PFC; Carlos A.

| Al vi, tez — FFC; Dorival Cacellasemi-tlnal - Karlholnz Mat- Lobato - SCAC; Diamantino L.

CKF: Éden Francisco Lo-| da 1 ochn - SCAC: Ollnto Jacln-SCAC: llelin c Oliveira th- •- SCAC; Manoel S. Mctidoil-

. ~ FFC; Paulo Octavio P. rja - CRVG; Egidlo B. Maciel —_ P.FC: o Antônio BeBsn|CH>tl e Manoel E.

sil -i:-i - Ricardo -Vllz — FFC.¦\'s 111,10 horns — Prova José

Re.i;o de Assis — 100 metros ra-spa — Final.

A's 10.20 horas — Prova Darlovoa i..cnsee Leal — Salto em dis-latida — Paul» Viana -- RFC:Kariieluz Matfas — CRF; Hon-rlrpiu Clever Ferreira — CRF:La''ri .Tono Schllotlng — CRF:Da-lo Isensee Leal — FFC: JoseSarin, — FFC: Arnaldo O. Ford

1- Ff; lCilon F. Looos — SCAC:Holí-i A, Moore — SCAC; MiltonSilve. Lara — SCAC; Carmo A.Quvo — CRVG; Frit? Lohrmann

'P.VG; e Waldecy D EstradaCRVG.

p-ova Dr. Paulo Arau.tr — Ar-reir-raan dn iilsco — Olldo Alvesrin--;-,.-! — BFC; P.omunldo Farias

FFC: Aladlm R. Sllva — FFC:Ricardo Dlclt — FFC; Alfredo A.j|n..r„ _ SCAC: Heitor Drenn —SCIU; João R. Ramos — CRVG:Maii.i V. Pitaluga — CRVG; oHentique Varoll — CRVG.

A s 10,30 horas — Prova Alber-to Mello Lima — 300 metros ra-so.-. — Final.

A's 10,45 horas — Prova Ero-tlilc- dc Freitas — 2.000 metros,..,„„.. ._ Final — Jos6 Ferreira —CUF: Aristocilio F. Rocha —FF" -Max Macllne — FFC; Nel-sou Parros — FFC: Carlos L. doSo-".n — SCAC: Manoel P. Alva-ronuii — SCAC: Mlrnslou Obrns-l-l;-K _ SCAC; Mnnool A. Costa —CRVUl Pranelseo A. MalaCRVG: » Francisco C. Monteiro

'"TIVO,A's 11,15 horas — Trova Frltz

Stunrlk — Revezamento 4x100.BFC — CRF — PFC — SCACCRVG.

A> 11,30 horas -- Prova Bu-rim,Io Rapapport — Revezamento4x."10 — Turmas do RFC — CRI'FF. - SCAC — CRVG.

Aviso aos clubs avulsos

Em obediência ao decreto do

governo, regulamentando o espor-te, especialmente o (ootball que éu mais popular do pais, todos osclubes desta capital devem se con-grogai' cm tbrnb da bandeira daFederação Metropolitana que 6 aentidade ollclai, devendo preen-cher os seus pedidos de filiaçãoaté o ultimo dia do corrente mez,sob pena de serem dissolvidos.

Não o necessário encarecer ovalor dessa decisão ,po!s, de qual-quer modo ficarão mala ampara-dos, e não sofrendo a concurrên-ela de outros clubes de vida me-nos leaa;, poderão tambem usu-írulr uma. série de boas vantagensque só mesmo a «Slciallzação lhespoderá conceder.

Foi chamando Justamente a at-'cnçáo dos pequenos clube3, parao momentoso assunto, e que-aFederação Metropolitana de Foot-nall publcou em seu boletim ofl-dal, a seguinte nota:

"lie acordo com os arts. 18 e:'5 do decreto-lei n. 3.139 de 14de abril ultimo, todas as associa-ções desportivas, Isto é, os clubesque praticam foolbail, deverão fl-liar-se diretamente a esta Federa-ção, motivo porque, abro-lhes oprato mflxlmo de quinze (15) diasparu requererem . suas filiações,para Isso, esta Federação recebe-ri ati o dia trinta e um (31) des-to, som prorrogação, os pedidosde tiiação para serem compostasas series de 3* categoria.

Além de outras obrigações im-portarão aos clubes que pediremfiliação á ,1» categoria, ficam obri-gados a possuir cam.ios própriosou arrendados, dc uso oxc.uslvo.que alfm de satisfazer ás condi-ções tícnlcas ru&ulamcntares, es-teja devidamente Isolado da viapublica e das propriedades limi-Irofes. Nestes campos existirãoarquibancadas com a capacidademínima para mil pessoas calcula-da de- acordo com o disposto noparágrafo primeiro do art. 1! dosEstatutos, o vestiários lndepen-dentes para árbitros, Jogadores lo-cais e visitantes". -

Para sábado e domingo proxl-mos, a tabela da Federação Mo-tropolltana marca na 3." rodadado Campeonato Carioca de Foot-bali os seguintes Jogos:

Sabad* á noite;São Cristóvão x Fluminense —

Em Álvaro Chaves.Domingo:Américo x Flamengo — Em

Campos Seles;0'onlo (/o Blo x Vasco — No

campo de S. Januário;Botafogo x Bonsucesso — Em

Genora] Severlano:Bangú x 'Madureira — No cam-

po da rua Fcrrer.Esses jogos compõem-sè de en-

contros de teams infantis, Juvenis,amadores e profissionais.

1. P. C. x A. O. Af.

Conforme consta de seu progra-ma de festas para o corrente mêso Icaral Praia Clube levará a efei-to no próximo sábado, ãs 9 horasda noite, o esperado embato desuas equipes de basket — 1* e '!'

— com as de Igual categoria daAssociação Cristã de Moços do Riode Janeiro.

Para 0 Inicio desta noitada estámarcado o primeiro jogo, Impre-terlvelmente ás 9 horas, devendotodos os players ipecenses convo-cados acharem-se na sede do clubeás 8,30 horas.

.4. XOVA DIRETORIA DO D.l.E

entre os quadros do clube local,líder da Liga deBse esporte, e o dacidade de Cambuqulra, ora emexcursão nesta capital. Os qua-

•4-dros secundários do Flamengo edo Fluminense Jogarão a preliml-nar.

CONVOCADOS OS PEQUENOSBOTAFOGVENSES

O Botafogo F. C. vai reunir do-mingo, ás i,30 da manhã, todos oaseus sócios lnfanto-juvenls e es-cotelros nflm de ser tratado de as-sunto de interesse dessas classes,sendo a referida reunião dirigidapelo presldento do clube, cornnn-dante Benjamim Sodré.

PASSOU A CLASSEAMADOR

DE

NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

niasslflramli nal.

se 2 em cada para

DavldCRVG.

A s 10 horas — Arremesso (lnpC5o _~ Tentativa de record bra-

UAI A NOTA DO BOTAFOGO

O Departamento Técnico dn Bo-ta'oí;o F. C. pede. por nosso In-tennedlo, o pontual compareci-mento do todos os seus atletasinsTltos no Campeonato de No-visslinos, domingo próximo, fts 7ho.as o trinta minutos, na sedosoninl.

ESCOTISMOAS JORNADAS DE GLORIA

DO ESCOTISMO

UM CRACK PERUANO PARA

Ütí ESTADOS UNIDOS

Uni sindicato iiorte-amerieauoInteressou-se há tempos pelo nr-lendtimento de Melssen, uonnidu-rado o melhor cavalo do Pcrú, eagora as negociações chegaram ateliz resultado, pois entre o re-inc-sentante do mesmo e o pru-ptietario do crack loi firmadoum contrato, que entre outrascoisas estabelece: que Melssen 6cedido por dois anos, au cabo ciusquais deverá, aer reintegrado aopais; que a companhia arrenda-tana pagará 10.000 dólares e 30por cento dos prêmios que levan-tar nas pistas dos Estados Uni-dos: quo Meissen será seguradopor 24.000 dólares: c que todnsa» despesas de remessa e regres*se correrão por conta da eroprti-sa. que se compromete ainda afazer o crack aluar com as cõ-rea do Stud Cusco, isto é, com ainsígnia do seu proprietário br.Aníbal Percz Velez. Melssen, élilho de Adam's Apple e Dcift. oloi adquirido por 7.200 sóis pe-lua nos ao Haras Ojo de Água, naArgentina soma que representarmenos de 20:0005000 de nossamoeda. Estreou em melados de1039, chegando terceiro, mas. pos-trriormente. laureou-se 'em seisprovas clássicas com notável ta-cilidade. o que permitiu aos cri-ticos turtistas considerá-lo uexemplar de maior mérito dos lii-podromos peruanos, prlnclpalmen-te depois que ganhou, de pontaa ponta, o premio Presidente daRepública, derrotando os melho-ros elementos da atualidade. Um1040, tomou parle em doze provas,das quais ganhou nove. e em 13an mês passado, disputou o pro-mio Velocidade, caindo batido porOctaviano. um filho de Nid d'i)r,rie origem chilena. .Mas, o tra-casso é atenuado pelo fato de ter.Melssen corrido 1.000 metros,distancia que não se ajusta assuas características. Km suatiduas campanhas, Melssen levan-tou ein prêmios 42.000 sóis(1.25:0005000 mais ou menos) o.com certeza, ae não tivesse de to-mar o rumo norte ultrapassariaos totais de El Soldado e Mis-terio. que foram ns animais mai3

produtivos do Peru. pois ganha-ram 62.000 sóis, cada um. Alemdisso, Melssen é detentor de doisrecords: 122" em 2.000 metro.,com 61 quilos c 140" 4/3 em 2.400metros com H2 quilos,

DE VOLTA AO CENÁRIODA GÁVEA

Um órgão da imprensa da cnpi-tal argentina, dá como assentadaa vinda para o nosso turf, den-iro em breve, do cavalo Mnza.vl-no, que atuou na temporada doano passado no hlpodromo daGávea. Será urn dos Inomluadosdns provas Internacionais?

MORREU QUANDO DISPU-TAVA UMA PROVA

Na última corrida realizada nohipodromo de Tres Vendas, empelotas, morreu Inslanlancairicn-to. quando disputava a sexta pro-va do programa, a égua Vales-ca. A defensora das cores do sr.

Luiz Schuk foi vitimada por umcolapso cardíaco.

UM JOCKEY CHEGADO DACAPITAL PAULISTA

Chegou ontem, da (.'apitai pau-lista, o Jockey Josó Ozimo d'i Sil-mi, que deverá montar na cor-rida do amanhã, no hlpodromo dnGávea, os cavalos Cnnoln, A"hM-

A LIGA BRASILEIRA DE ELECTRICIDADEapresenta HOJE, das 13 às 14 horas, e em todasas irradiações do corrente mês de seu programa

yr o VICHONCEUSTA ^V

(jberê Gomes Grosso)

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' \ ' £MÊÊÊIm\wWW''* ***f ^iWJr- i . - '-'&l .i_..»,WmmW\wmf~mmmm®mmmmig—*

ESTA AUDIÇSO SEH< pRA.3 . 860 QCS.FEITA PELAS SE- „„ oon ,«,-,.GUINTES ESTAÇÕES' PRE-8 " 980 QCS*

PRH-8 - 1.130 QCS.PRE-2 - 1.430 QCS.

PROGRAMAPARTI

IBERÊ GOMES GROSSO com HÀ«A GOMEsGROSSO ao plano

DE CAIX D'HERVElOIS • Trois plècsi pourviola de gambe • a) La desolé-a b) Plaintec) Papillon. RAMEAÜ - Tambourln. tOCA-TEltl - Siciliano. LUtLY • Gavotto. MON-DONVIltE - Tambourln.

II PARTIlilINKA - Komarinskaya • Orq. Sinfônica aslondros cond. por A. Coatos. RUBINSTEIN-HERBERT - Rõve Angelique, op. 10, N." 27 ¦Orq. "Popt" de Boston sob a direção deA. Fiodler. SHOSTAKOVICH-STOKOWSKI -Prelúdio em mi bemol Orq. Sinf. de Fila-delfia cond. por l. Slokowski. STRAVINSKY• Berceuie o final (da Suíte de Orquestrado bali»! "1'Oiseau de Feu") • Ora,. Sinf.de Filadélfia cond. por L. Stokowski.

III PARTE

IBERÊ GOMES GROSSO com IIÁRA GOMESGROSSO ao plano

RACHMANINOFF • Prelúdio ap. 23 N." 10.BORODINE - Serenade. SAINT-SAENS - Ro-mance. SAINT-SAENS-Allegro apasiionato.

Os dhis atuais, do movimentoescoteiro, es:ão caracterkadoapor um periodo aparente de fé-iias. Muitos nâo de ter a impres-.¦>ão de que, apôs empolgantes atl-viuades, a instituição caísse nomarasmo, como si a fadiga a hou-vésse vencida na longa Jornada.

Não é tal.A Federação Carioca reallsou

todos os pontos previstos em saucalendário para o 1» semestre, naparte referente aos certames In-tertropas csco.elras.

Mesmo porque, nüo 6 possível,nem seria aconselhável, que nspequenas entidades tivessem detomar parte, o ano inteiro, cmcertames gerais.

A entidade máxima- dos esco-teiros cariocas desempenhou-segalhardamente, com alto rendi-mento, no seu primeiro períododc instrução..

Agora, cada tropa, procede aoseu reajustamento interno, inien-silica a Instrução de especiallda-des e de classes, preparando-se pa-ra o 2° periodo, que está cheiode datas nacionais de alta ex-pressão c onde tudo êias deVemapresentai* de bom e eficiente.

. Está nesse caso a "Semana daPalria", na qual, como nos anosanteriôre::, apresentámos . nOssosvalores e vanguardas admiráveis.

No seio da F. C. E. tamoemnão estão dormindo. .. >

A Escola de chefes Escoteiros,o Clan dos Pioneiros, a Escolade Monitores, o conselho de che-fes Escoteiros, entregues aos ve-teranos e preciosos batalhadôres,trabalham com intensidade napreparação dos que, no futuro, de-verão ser encaregados da direçãode núcleos escoteiros.

í pena que a entidade seja pó-b'e, lute com enormes dlfloulda-des. Porém o trabalho sincero,que 6 a sua grande honra e.oseubrilhante cartão de apresentaçãoconstltue motivo de orgulho dosescoteiros brasileiros.

Nos Estados, como em Minas,Paraná, Pernambuco e outros, acruzada marcha igualmente, • so-bresalndo, no selo dela os esco-teiros do ar das Alterosas e osescoteiros agrícolas de Nordeste:duas Instituições nôvae porémentusiastas e promissoras,

Tudo isto significa que a Ju-ventude procura um ritmo. E ês-ie, na sua excelsa significação,6 o sentido do serviço, o desejo deser útil á comunidade, servindoá. Pátria de todo coração!

Com a presença de numerososcronistas esportivos, teve lugarante-ontem, na A. B. I., a cieiqáodos novos diligentes do Departa-mento de Imprenso Esportiva da-quela associação, ü resultado daeleição foi o seguinte:

Grande Conselho — IndulicloMendes, Antônio Cordeiro, AriBarroso, Edgard Pilar Drumond,Mario Rodrigues Kilho e um ou-tro membro a ser Indiccro pelaA. B. I. Comissão diretora — J.Drumond Neto, diretor gerai:Everardo Lopes, secretario; Dio-cesano Ferreira tlomcs, procura-dor; Ibrshlm Thchet, esportes ediversões; José dn Silva Rocha,bibliotecário. Comissão fiscal —A. Sliva Araujo, Oscar Wright daSilva e Mareio Reis — Suplentes:Augusto Rodrigues, Edgard Salese Roberto Cataldi. Comissão desindicância — Isaac Cok, HugoRabelo e Carlos Aêras — suplen-tes: Antônio Santcssusagna, Afra-nio Vieira e Francisco Gusmão. Aposse dos novos eleitos está mar-cada para a próxima quinta-feirana sede da A. B. 1.

ESPORTE ILUSTRADOEntrou em cir.cuiação hoje mais

um numero de "Esporte Ilustra-do" traeendo na capa a cores umafoto dos novos defensores rubro-negros. Na primeira pagina tam-bem a corei*; o grande atleta bra-sileiro Bento de Assis. Reporta-gem completa em torno da chega-da dos campeões sul-americanosde atletismo. Na. pagina central,em papel cóuché e a cores, trescraks do Flamengo: Barradas,Pirilo e Santnmciia — detalhadao completa reportagem. O ci.ni-peonato baiano de football. O foot-bali nos Estados está bem focali-zado em "Esporte Ilustrado" amelhor revista esportiva que seedita no Brasil. Diversos assun-tos são tratados com interessenessa revista especializada.

A C. B. D. comunicou a Fe-deração Metropolitana de Footballque o jogador profissional Carlosde Andrade (Carllnhos) reverteu Aclasse do amador,

MUDOU DE NOME

Por deliberação da sua assem-bléla geral realizada na transataquarta-feira, a Liga Carioca deCiclismo e Motoclcllsmo passou adenominar-se Federação Cariocade Ciclismo e Motoclcllsmo, en-quadranda-se assim nos disposill-vos do decreto-lei 3.109, de 14 deabril p.p.

RETIROU A RENUNCIA

Atendendo ao apelo do presiden-te da Federação Metropolitana deFootball, sr. Gastão Soares deMoura, o sr. Alfredo L. Bernnr-dos resolveu aceitar o cargo demembro do Conselho Supremo, de-ststindo a3sim, do seu pedido lerenuncia.

PEDIU CANCELAMENTO

O cronometrlsta Silvio Wceliin-gton, da Federação Metropolitanade Football, vem de oficiar àquelaentidade, solicitando o cancela-mento da multa de 100JOOO que lhefoi Imposta.

BIOFÍSICA x SEGUNDO ANOMEDICO

Ante-ontem, á tarde, no estádioAdcuto Botelho, na praia Verme-lha, foi disputado um prello umls-toso de football entre ts equipesdos assistentes, professor e monl-tores de Física Biológica e a dosacadêmicos do 2° ano medico, queforam os vencedores pelo elevadoscore do 7nü.

TREINO DOS INFANTIS DOBOTAFOGO

Está marcado para hoje. As 4horas da tarde, no campo da ruaGeneral Severiano. um treino dosJogadores Infantis do Botafogo F.Clube.

CILEMP VAI PARA 3. FA1/I.D

Afim de Ingressar no São PauloF. C. vem de conseguir passo 11-vre, cedido pelo Botr-iogo V. C.o Jogador profissional Chemp.

VAI TENTAR BATEUO RECORD

UM AVISO DO S. CRISTÓVÃO

O S. Cristóvão A. C. está co-municando aos seus associadosque para o jogo de amanhã, entreos quadros de amedores e dè pro-fissionais do clube e. do Flumi-nense F. C. no estádio deste, aentrada dos mesmos se dará peloportão principal da rua Guanaba-ra, mediante os títulos sociais.

O 1NITIUM DE BASKET

Conforme o resultado do sorteiodos jogos do Torneio Initium daFederação Metropolitana Ce I-as-ketball, é a seguinte a' ordem dosencontros da 1* parte desse certa-me, que terá.lugar segunda-feira,As 7,30 no ginásio do Fluminense:

1° Jogo — Carioca x Flumlnen-se; 2o jogo — Botafogo x S. Cris-tovão; 3" jogo — Flamengo xOlímpico; 4° jogo — C. R. Bota-fogo x America; B" jogo — Ven-cedor do 1° Jogo x Vencedor do 2oJogo; 6° jogo — Vencedor do 3oJogo x Vencedor do 4o jogo.

O VOLLEYBALL INTER-ESTADUAL

No link da Gávea, hoje, â noite,será realizado um Interessanteembate Interestadual de volleyball

O atleta Ricardo Nitz, do Fiu-minense, campeão sui-amerlcánodo arremesso do peso, teniatá, do-mingo próximo, durante o Cam-peonato de Novíssimos, bater orecord sul-americano da prova deque é campeio. O recordista, com14m,94, é o chileno Hans Con-rads.

PAGARÃO OS SÓCIOS DOFLUMINENSE

Reallzando-se sábado, â noite,no estádio do Fluminense í\ O.o jogo de football S. Cristóvão xFluminense, por entendimento jáconcluído entre os dois clubes, adiretoria do Fluminense s\ Clubecomunica, ao seu quadro social,que os sócios e as pessoas de sunsfamílias pagarão o preço de en-trada fixado para as arquiban-codas. i

Embaixada ani-vcrsltnrla

Dois dos componentes da EmbaixadaUniversitária Extraordinária que a Ar-yentina nos vai enviar em julho próxi-mo, sob a chefia do professor NicanorPalácios Costa, decano da Faculdade deCiências Médicas de Buenos Aires, Jáse encontram desde hâ -iias nesta capital,onde se tcem avistado com as nossas au-toritlades, no intuito de coordenar as ini*ciativas já tomadas liara a recepção dosISO representantes da cultura argentina,que integram aquela embaixada. Trata-sé dos drs, Rafael I. Montenegro eFrancisco A. Iglcsias, que ainda ontemforam recebidos pelo prefeito HenriqueDodsworth, a quem expuzeram os finsde sua visita.

SBCRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito — Na Secreta-

ria Geral de Finanças: Ofícios 130 c131 do Departamento de Contabilidade.

Autorizo, obedecidas as prescriçõeslegais.

DEPARTAMENTO DE FIS-CAL1ZAÇAO

Primeiro Distrito — Centro — Será-pliim Moutinho Pereira, rua da Quitan-da ns. 46I48. — Junte o auto.

¦M. Fernandes, rua Hiachuclo n. 13.Deferido, se forem mantidos os mes-

mos dizeres' e dimensões.Marinho Velhigos & Comp., rua do

Mercado n. 51-A. — Junte desenho dcacordo com a lei.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Despachos do secretário geral — JoséMendonça. — Deferido, de acordo comas informações do chefe do Serviço deexpediente.

Alaide da Silveira Pinto. — De con-formidade com a autorização do prefeito,exarada no processo 1.394-40, tica re-tificado para Alaide Pinto Weber, o no-me da funcionária a que se refere o ti*lido, por ter a mesma contraído matri-mônio.

Ivone Augusta Rodrigues da Silva. —De conformidade com a autorização doprefeito exarado no processo 1.394*40,fica retificado para Ivone Augusta Ro-drigues da Silva, o nome da funciona-ria a que se refere o titulo, por ter amesma contraído matrimônio.

Henrique Meireles. — Facase o ex-pediente de exclusão, nos termos da Re-solução n. 4, di 1940.

Despachos do assistente — AntônioFernandes, Miguel Archanjo dos Santos,Silvio Livio da Silva Ramos e WilsonFerreira. — Anexem os documentos exi-gidos.

SECRETARIA (iERAL DDEDUCAÇÃO

Atos do secretário geral — Dispensae designação:

Do Departamento dc História e Do-cumcnlação para o Departamento deEducação Nacionalista:

A professora de curso primário, classe54, Amélia Pereira.

A escrituraria, classe 31, Iracy Fret-tas.

Do Departamento de Educação Tccni-co Profissional para o Departamento deSaúde Escolar, o prático de laborutórío,Regina Trompowsky do Amaral.

Despachos do secretario geral — Se-bastião Batista dos Anjos, Clara. Alvestie Moraes Oliveira, Antônio LeonardoSaraiva, Mario Ferreira de Carvalho,Nair de Oliveira, Alice Soares Telha,Abílio Augusto dc Souza, Álvaro iVeiraChaves, Aurélio Rodrigues Schettini,Eduardo Ribeiro da Silva, LaudelinoFernandes, (Jeralda Amorim.' — Resti*tuam-se. .

Maria Malvcira da Silva. — Restitua-se mediante traslado.

Alcides Mariano de Souza, Laurindada Motta Souto. — Levante-se a perera*peão.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

TtCNICO PROFISSIONAL

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05 QUE COnBERAO DESFER-RADOS AMAXIIA

LIO VARGAS

No próximo domingo, serftdisputado no hlpodromo dns Mol-,

A secretaria da comissão decorridas do Jockey-Club, recebeu

I comunicação de (iue serão apre-sentados nn reunião de amanhã,

l sem ferraduras os animais Gran

,t(,,M.,Ui,io rnUVAV lÜLtí" *:a as próximas

corridas

Parn as corridas dc amanhã cdomingo, no hlpodromo da Gávea,

estão mais ou menos, assentadasiiH seguintes muntarias:

A. Araujo — Perdulário, Ame-ricano e Qulnzinho.

A. Brito — Gahino o Mnlisana.A. Dias — Lido.C. Morgado — Jarandina, Vel-

leda, Zurik e Gaibú.C. Pereira — Dilca, Condorcira

e Capoeira.D. Ferreira — Cajôal, Tabu,

Arisca, Não me esqueças, Patavl-na o D. Stella.

K. Cunha — Darte.G. Costa — Oceano, Clarinada,

Cedro, Dalma, Elenlta e Danglar.,*«lt. Molina — Urucaré e Apl3.

.1. Canales — Plraclcabana,ürussanga, Tlberium, IporaiiKa,GfUrriete, Tlpoln. Mississipi e Ca-

.,. Fernandes — Favius.J. Mesquita — Polyearpo Será-

no, Ampel. Resera e Cinema..1. Morgado — Busier Keaton.J. Santos —- Clmltarra.

Sucesso/

,T. Zunlga — Yoosuka, índio,Nicodemo, Cades, Cyria, Barulho,Carócho e Aprlkose,• D. Benitez — Corrida e Polo.

L. Mezaros — Oltlcoró.M. Tavares — Uraquitan.N. Pereira — Aríi.O. Coutlnho — Samambala e

David.O. Fernandes — Divertido,

Obtiz e Yankee.O. Serra — Copa Roca, Ace-

tona c Alço.P. CoBta — Controle.P. Gusso — Cururipe, Kllwa,

Taltú e Pharsala.P. Simões — Tupimnra, Taqua-

quatingn. Pojaqunra, Gcniparana,Astor, Zoroaslro, Itacuaty e Pau-lista.

II. Benitez — Rosabranca.S. Batista — Oh! 'tó, Anayfl,

Períu, Knrniiin, Barbara e Canoa.AV. Andrade — Napolitano,

Califórnia, Spiltlre, Porã, Caipet-te, Albarran e Poquito.

MANOEL FERNANDES NOCAMPEONATO DO MO

DA PRATA

Buenos Aires, 15' (H.T.i) —Chegou a esta capital, por viaaérea, o campeão brasileiro de te-nis, Manuel Fernandes cuja par-ticlpação no 49° Campeonato deRio da Prata ainda era duvidoso.

O tenista brasileiro jogara a suoprimeira parte enfrentando ¦ o ar-gentino Augusto Ozappa, no' sâ,-badçi. , ,.

Domingo próximo' formara cómo seu compatriota Alcides Proco-pio para jogar uma dupla.

So sair vencedor. da primeirarodada, enfrentara â tardo de do-mingo o vencedor Lucilo dei Cas-tillo e Mario Gonzalez Fernandez,quo recentemente ganhou o cam-peonato do Chile e que dará gran-de realce íis categorias em quo In-tervirít.

NO CARIOCA S. CLUB

Afim de preparar conveniente-monte a representação oficial doCarioca no campeonato de Henhoras, promovido pela Federação deTênis do Kio de Janeiro, cujo lnl-cio está marcado para o próximodia 5 dc junho, o Departamento deTênis do valoroso club da Gávea,solicita, por nosso intermédio, ocomparecimento das amadoresabaixo escalados:

Dora Carlota Zach, Flora G.

Mm%iéaufage

MYMÂKMN

Atos do diretor — Designações: Doprofessor do curso secundário, padrão 74,Maria de Lourdes Allan de Souza, parater exercicio no líxternato de Educaç2oProfissional "Bento Ribeiro".

Do professor do curso secundário, pa*drúo 7*1, Maria dc Lourdes Allan de Sou*r.a, para ter exercicio no Externato dcHáuccçHO Técnico Profisisonal " SouzaAguíar", noa termos do, artigo 22, para-grafo único do decreto 4.4779, de 16-5-lJS>i, ficando prevalecida a portaria deden^iiação para o E. E. T. P. "BentoRibeiro".

Transferencia: Do inspetor de alunos,classe 32, Aymorê Ramos, do Externa*to dc Educação Técnica Profissional"Santa Cruz", para o Internato de Edu*cação Técnico Profissional "Visconde deMauá".

Despachos do diretor — Augusto LimaBrandão, Maria da Conceição de Paivada Motta. — Abone-se a falta dada nodia 30-4-941;

Ordem de Serviço n.° 45 — Srs. di*retores de Inte matos e Extornatos deEducação Técnico Profissional:

Solicito vossas providências no sentidode serem preenchidas e devolvidas a es-te Departamento, até o dia 24 do corren-te. as ficha** de horário de trabalho dosinspetores de alunos que .se* achavam ávossa disposição no ]E. T.

DEPARTAMENTO DE HISTORIAE DOCUMENTAÇÃO

Serviço ie Mutetu is CidadeAtos do chefe de serviço — O chefe

do Serviço de Museus da Cidade, aten-dendo á conveniência do serviço e tendoem viita ji se acharem instalados o Mu-seu Central Escolar e o Museu Hiltóri-co da Cidade, que lb*s sSo subordinados,4 rua Csmerino n. 51 e no Parque daCidade, na Gávea, respectivamente, re*solvc, devidamente autorixado pelo di-retor, extinguir os setores de Expediente.Planos, Pesquisas, Exposições, EstudosEstatísticos e Informações e manter j ode comunicações que funcionará juntoa chefia do Serviço e cujo coordenadoro substituirá em todos os seus impedi-mentos ocasionais; . crear a funçio decoordenador do Museu Central Escolare do Museu l.y.órico da Cidade, respe-otivãmente; ratificar a designação do pro*fessor extranumerário Ana Bãrrafato.para a função de coordenador do Setorde Comunicações; designar o professorde curso primário, cl. 14,- Gilda Fonte-nele, para a função de coordenador doMuseu eCntral Escolar, e o professor decurso primário, classe 53, Edith FontesRebelo, para a função de coordenador doMuseu Histórico da Cidade; designar 09professores de curso primário, classe 54,'Ondina Meireles de Carvalho e Calha-rina Santoro, para terem exercido nuMuseu Central Escolar, e.o professor decurso primário,'classe. 53, Alfredma deSouza Lobo, para ter exercicio no MuseuHistórico da Cidade.,SECRETARIA GERAL OB SAUDEI

E ASSISTÊNCIADEPARTAMENTO DE ASSIS- ,

TENCIA HOSPITALAR

Atos do diretor — DeaignaçSes; Pario Hospital Geral Carlos Chagas, o mé-dico extranumerário Ismael GnsmloSchuler.

v Para o Hospital Dispensarlo da Ilhado Governador, o cosinheiiUJTüi. 22, An*tenor Fernandes Alves.

Para o Hospital Geral de Pronto So-corro, o eosinheiro, pd. 22, Joáo Nunesdos Santos.

Suspensão: De acordo com a alínea n.IV, do art. 242, do decreto-lei n. 1.713,de 28 de outubro de 1939, resolve sus*pender por um dia, com perda total dosvencimentos, o trabalhador extranumerà-rio Clyde Torres Dantas, em exercíciono Serviço de Rouparia Geral; por terprovocado deserdem naquela, dependèn*cia.

SECRETARIA GERAL DBVI AfJ AO

Atos do secretário geral — Designandopara ter exercico no Departamento deEdificações, o calceteiro Carlos MarquesTeixeira.

Designando para ter exercício no De*partamento de Transporte, o motorista,padrão 25, Álvaro Amfilofio da Silva.

Designando para ter exercicio no De-partamento de Parques, ó auxiliar dePoliciamento extranumerário, EucarioSoares Batista Filho.

Despachos do sfiíretirio geral — NoDepartamento de Edificações: NataliaEsteves e outros. — Proceda-se de açor-do, para a retificação.

Miguel Antônio Luiz — Mantenho •despacho,

No Departamento de Obras: Laborato*rio Orlando Rangel S. A. — Mantenhoo despacho.

Daut e Durão. — Restitua-se, tendoem vista a informação.

Santa Casa da Misericórdia e outros.— Indeferido, por contrariar o plano deurbanização n.° 3.281.DEPARTAMENTO DE CONCESSÕES

Despachos definitivos do Diretor —Companhia Telefônica Brasileira. '-—Aprovei.

Viação Vitoria — Reduza-se á metade.Viação Vitoria. — Deferido.'Companhia Telefônica Brasileira. -—

Aprovei com o prazo dé execução de ci:i-co dias.

Intimação n. 319: Foi intimada a Em-presa Viação Estrela do Norte a, "dentrodo prazo de 24 horas, retirar do triftgoo ônibus n, 71, para reforma geral. Oreferido ônibus só poderá voltar ao trâ-fego, depois de vistoriado por esta chefia,sob pena de multa.

Multas: Foram multadas as empresasde ônibus abaixo mencionadas, de acordocom o art. 43 do Regulamento Vigente,pelas seguintes infrações:

Renascença A. O. — 20$000, art. 41Falta de uniforme (despachante) —

Ponto, da praça Paris, 3 do correr.te,15,50 horas.

Viação S. Jorge — 30»000, art. 27 —Iluminação deficiente, ônibus 16, 6 docorrente, 19,40 horas, rua Arquias Cor*deiro.

Ônibus de Luxo — 30(000. art. 33 —Fumar em serviço, ônibus 7, 6 do corren*te, 16 horas, avenida N. S. Copacabana.

Viação Elite — 40(1000, art. 31 —Recusar passageiros, ônibus 35, 7 do cor-rente, 19,55 horas, rua Acre, esquina deMarechal Floriano.

Viação Continental — 20$000, art. 41Falta de uniforme (motorista), ônibus

38, 8 do corernte, 21,30 horas, aveniúaRio Branco.

Viação Vitória — 301000, art. S3 —Fumar em serviço, ônibus 50, 8 do cor*rente, 21,32 horas, avenida Itio Branci.

Ônibus de Luxo — 30$00O — Funarem serviço, art. 34, ônibus 5, 8 do coi'-\rente, 22,24 horas, avenida Rio Braço.

ESPECT0RAHTE ENÉRGICOANTISETICO POR EXCELÊNCIA

INDICADO NAS *

ÂfECÇÕÉS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

Tte$C4&*&**,

fq__B________msmsssaGomes de Matos, Luiza Hcrzfold,Margarida Zueroher, GcrtrudesOrthof, Renata HerzfeM, RenataNeschllng, Talanla Retbcrg Stet-fan e Valdellna-Rocha Fraga.

Os ensaios serão realizados ásterças, quintas e BAbadus, com iní-cio âa 15 horas.

AUJIO_SP_ORTA CORRIDA DE 500 MILHAS

Trinta e tres volantes inscritos

índiartoíiolis, 15 (De FrankTlnsley, da Heuters )— Trinta etrês carros de corrida, dos maisrápidos existentes neste pais e le-vando aos seus volantes verda-delros diabos ousados, estarão en-fllelrados na pista de corridas namanhã de 30 de maio, Dia doTrabalho, em busca da vitória naprova anual de Indlanopolls numadistancia ãe 500 milhas. Esta,competição ê hoje,-em-virtude daguerra', a única a mais Importantecorrida de velocidade levada aefeito no mundo.

Os 33 carros concorrentes foramos únicos que resistiram ás pro-vas eliminatórias levadas a.efei:to; entre 42 Concorrentes inscritos,entre os quais deviam ser escolhi-dos os 33, ..permitidos pela càpacl-dade da pista.

Haverá motivos para grandessensações entre a enorme multl-dão que ,como de costume, açor-rerá a assistir 4' Competição decarros de "corrida de Indlanopolls,pois os' corredores terão que per-correr as 2 1|2 primeiras milhasa uma velocidade do-140 milhas ahora ou mais ainda,. enfrentandoa morte'nas perigosas curvas ouesquecendo os perigos das rodasdos carros ' adversários que lheyão ao' encalço em luta pela lide-rança.

O automoblllsta Wllbur Shaw, ohábil e pequeno corredor de In-dlanopolls, .vencedor de três com-petições de 500 milhas, estarápresente este ano' para praticaruma proesa que Jamais nonhumoutro corredor terá conseguido eque êle vai tentar;'primeiro, ven-cer a quarta corrida de 500 mi-lhas e segundo vencer três com-petições Iguais em sucessão. Êlefoi ganhador das provas automo-blllsticas de Indlanopolls nos anosde 1930 e 1940.

Outro corredor favorito, RexMays, estará lambem presente,procurando melhorar sua última

SEMANA INGLEZA DOS JOALHEIROSAs osas dc Jóias OSCAR MACHADO e MAPPIH &

WEBB, tornando efetiva uma idéa que ha muitoagita a dásse dos joalheiros — e tambem no in-luito de dar maior descanço aos seus empregados— resolveram a partir de 17 do corrente, e decomum acordo encerrar o expediente de suas ca-sas aos sábados ás 15 horas, até segundo aviso.

(508SI)

colocação que foi em segundo lu-gar, enquanto Maurl Rose, outrogrande corredor, deixará Buaocupação nos trabalhos de defesa,para poder competir.

Inscritos oficialmente e agoraempregando todos os esforçospara obter passagens em naviosdestinados á Amerlea, encontram-se dois .corredores franceses, osquais conseguiram enviar seus.carros, através do bloqueio eaguardam, apenas, que lhes sejadado preferencia para embarca-rem, de Lisboa, num dos vaporesamericanos partindo daqueleporto.

Os dois corredores são: ReneLebegue, que Ji tomou parte nes-sa corrida, o ano passado tendoalcançado o díclmo lugar e JeanTrevãux o famoso corredor fran-cês, flue correra pela primeira vezneste _pals. Seus carros são defabricação francesa, da marcaTal-Bots, Justamente terminadospouco antes da invasão da Françae Jamais correram na Europa emvirtude da guerra.*PARA A PROVA GETULIO

.VARGAS

Enquanto se aguarda a data doinicio da maior prova automlbllls-tica já disputada no pais, apres-tam-se os concorrentes inscritosnos preparativos de suas maqui-nas, para percorrer os 3.731 kilo-metros que distam entre os seuspontos de partida e chegada.

E os volantes nacionais aguar-dam com otimismo o grande pa-reo, fornecendo á reportagem a

sua opinião, o um dos primeiros aser ouvido foi eGraldo Avelar, umdos nomes mais aplaudidos noautomobilismo brasileiro:

. — t'Vou correr com meu FordV-8. Nenhuma adaptação namaquina que sofrerá rigorosa vis-toria antes da Importante pruvade que vou participar. Apenas acarrocerla -será adaptada para aprova, isto ê, retirarei os parala-mas e tudo quanto possa consti-tulr peto, afim de aproveitar omáximo possível o desenvolvi-mento da velocidade, Tambem de-verei amarrar as molas e, quan-to ao resto, só na hora da cor-rida;"

Fomas encontrar Quirino Landiem sua oficina de mecânica, áavenida Mem de Sá. A garage dáa impressão de uma' escuderia,pelo numero'de carros de corridaque ali se encontram. Quirinoabandona tudo para atender orepórter:

— "A prova "Presidente Getu-lio Vargas", por mim poderia serdisputada amanhã mesmo. Meucarro está preparado e em con-diçflcs de entrar na sensacionaldisputa. Tenho grandes esperou-ças de figurar entre os classifica-dos nessa Importante corrida ori-de não sô tem valor a maquinae a habilidade do volante comotambem a resistência do pilotopara correr durante toda uma se-mana. Creio que a prova "Getu-

lio Vargas" será uma das maisemocionantes a quo Já se assist'upois volantes de grande valor, sevão empenhar cm busca de umavitória de urrande significação."

• i -¦¦¦-•-iriitòmiiiiism^

CORRETO DA MANHÃ — Sextá-Mra, 16 dé Maio do 1941 13

-A VIDA SOCIAL-Judith Gautier

Num encantador estudo Intltu-lado "As poetisas que eu conhe-ci", traça Albert Flament, ilustreconferenclsta francos, o da filhad» Thiophile Gautier; e assimprincipia: "Mme. Catulle Men-dês é um dos grandes nomes «oarmorial da Poe.lo. Bela, morena,de olhos negros, tudo possuía pa-ra que a vida lhe sorrisse,,."

Mas a Vida surri quando bemlhe parece e não acredita multoem credenciais! _ a formosa Ju-dlttt, talvez absorvida pelas atra-cies do Parnaso, cometeu essecrise de lésa-feminidade: deixou-te engordar,' engordar terrível-mente, tomando bem cedo o pou-co romântico aspecto de umaburgueza feliz e decepcionando oautor de seus dias, o maravilhosoesteta de "Emaux et Camées", oqual, segundo Eimond de Qon-court, declarava gue a filha sen-do embora "um c_re_ro maravi-lhoso, não era,, no entanto, malado que um instrumento diante de«ma folha de papel."

Dia Flament quo quando conhe*ceu Mme. Catulle Mendes — nti-mero dois — ela habitava «macasa romântica, cheia de gaiolasonde gorgeavam, pássaros, cerca-ia sempre dè. uma profusão ieflores;, quando não estava a com-pir ól teut própriot versos, dedi-cava-se a traduzir —* em compa-tinia de um erudito cftln.» — ve-.ho. poemas da éra de Mlngs edot Çclianga, Por Shakspeare nu-tria ela úm .verdadeiro culfo, pas-«ando. noites. Inteiras, a recitar,num circula de amigos. Íntimos,at produções magníficas do ou-tor de "Hamlet".

B assim, fias /estas io esplrl-to, buscava Judith Gautier umUnitlvo para es.uècer at outrasalegrias, aquelas que a vida men-iirosamente lhe prometera,

Mas ainda assim, entre aime(as-tom-brat . dessa existênciafrustrada, uma glória teve Ju-itth Gautier, glória essa que bas-taria de sobra para áureolar odestino de qualquer mulher: aodesabrochar da primavera, quan-do seus negros olhos sorriam, con-flantei ao futuro, quando aquelaridícula gordura nio lhe haviaainda deformado o corpo, Inspl-rou.uma grande paixão.a Rlcar-do .Wagner, insplrando-lhe em"Parslfal" a personagem âeKundrv. . ,

Um episódio eurto, esla paixão,pois que Wagner só amou real-mente... a si mesníq. ;

Ainda assim, Judith Gautier nio«loeu em vão, poli que na éter-fia leleza- da musica ioa_7nerianaficou, para sempre, a cantar, asoluçar um pouco de sua alma depoetisa e âo mulher/

Sylvla Patrícia

Para o Álbum de Mlle...¦' . VELHO'TEMA

Apôs um. dia, outro dia,. *Após a noi... o clarão,fi. os sonhos da mocidadenão voltam ao coração.

Vulmar Celho

— Diferente ie Zacarias, queJoaquim ¦ Nabuco slm6oIi_ou numnavio de guerra de luzes apaga-das e ancorado, mas pronto pav-ra' entrar em combate, Cote_rIpsera o homem-ação, cuja agiltda-âe. âe movimentos só era compa-rdvel o, de um sagacisslmo espi*rito. Zacarias via o Brasil atéande seu olhar o, alcançava. Oo-teplpé, ao contrário; via-o aquéme alem de todas as suas frontel-ras. Dói» estadistas e dois con-trastes em cinqüenta anos de Im-perto.

CAPrVAKT — Vida Brasileira.

aceitas de Arte Culinária(Oe CACILDA X. SEABRA, autora do livro

"Arte Culinária Brasileira")SEXTA-FEIRA .

AlmoçoCouve-flor com camarões

de molhoFllett de garoupaMaçãs em creme

JantarPeixe assado com cremeTartelctes de sirisPudim âe queijo

ALMOÇO

COUVE-FLOR COU CAMARÕESAO MOLHO

Coeinhe era «gua e sal, 1 couve-(lor. Separe os bouquets. corte oscablnhos, arrume em prato quevá ao (orno. Juntamente com 1|2k. de camarões Já de antemão re-togados. Cubra com o seguintemolho t doure em 1 colher de man'teiga. 1 colher de cha de (arinhad. trigo. Adicione 1 chicara decaldo daa cabeças dos camarões

Ponha pouco a pouco o caldopara nao encaroçar. Junte 2 ge*mns, cal, pimenta e gotas de 11mão.

Regue a couve-flor • leve ao(ot*no, pohilhada com queijo*

FILETS DE GAROUPA

Tome 1|2 le. de garoupa, corte'o em (Uets ílnos. condlmente-oscom sal, pimenta e limão, passe-os em (arinha de rosca, ovos bati-dos e condimentados com sal. novãmente (arinha de rosca e (ritoem azeite.

MAÇÃS EM CREME

Coslnhe em pouca agua. 10 ma-ças. porém bem picadas.

Passe por peneira. Junte 20 co-lheres de acucar. 1 colher de es-sencla de baunilha. 2 colheres dechi de (.cuia de batatas e 3 gemas. '

Misture bem e leve ao (orno

Viajantes

em (ormlnhas de quindins ou U-gellnhas.

Coslnhe em banho-Marla.

JANTAR

PEIXE ASSADO OOM CREME

Tome um peixe grande, lave-obím, passe bastante limão e con-dlmonteo com sal. pimenta, lou-ro, salsa picada, ou coentro eazeite doce.

Leve-o ao (orno coberto compedaços de manteiga. Conserve o(ogn (orte para não criar agua.

Regue de vez em quando com opróprio molho. Depois de assa-do cubra-o com o seguinte creme:cõe o molho do peixe, engrosse-ocom maizena, Junte 2 gemas, 1colher de manteiga e leve ao to-go. Pingue gotas de limão ecubra o peixe todo. Deve ter con-sistencia um pouco solida paranão escorrer.

TARTELETES DE BIRIB

Faga a seguinte massa:150 grs. de (arinha de trigo. GO

grs. de manteiga, 1 ovo, sal e 1colher dágua.

Forre os (ormlnhas e' leve oo(orno para assar.

Recheie depois com o seguinte:Coslnhe em agua e sal. 12 siris.

Retire com cuidado toda a carnee delte-a num bom reíogado, Jun-te ovos cosidos e picados e mlstu-re tudo com 1 chicara de molhobranco. Adlolone 2 gemas e co-slnhe-as um pouco. '

Bntelte com 1|2 tomate dos pe-quenos e 2 (olhas de salsa.

NOTA — Enfeite o peixe assa-do colocando á sua volta as tar-teletes.

PUDIM DE QUEIJO

Misture S colheres de acucarcom 6 colheres de queijo de Ml-nas ralado. 1 copo de leite, 8 co-lheres rasas de (arinha de trigo,S colheres de manteiga. 3 ovos ln-telros, 1 colhersinha de châ de es-sencla de baunilha.

Deite em fôrma untada e asseno (orno em banho-Marla.

Ministro Waldemat t-uuao --! Via jan-do de avião, aeguiu, ontem, pari SãoPaulo o ministro do Trabalho que foipresidir a solenidade de inslaUção doPrimeiro Congresso de Direito Social.Ao embarque d* sr. Waldemar Falcãoque viajou em companhia de sua senho*ra, compareceram autoridadea, oi chefiade serviço do Ministério do Trabalho epessoas amiRag. O ministro regressarána próxima segunda-feira,

— Com destino a Baia, onde vão tra*balhar nas concessões da Companhia Co*peba, embarcaram, ontem, pelo Araran-ptiâ, os engenheiros srs. Hans Seta eAthos ChiavEcatti, que receberam, nocais, os abraços de despedida de amigose colegas.

Enfermos

HomenagensO diretor da Faculdade Nacional de

Odontologia, profeitor dr. Abelardo deBritto tem recebido grande numero deadesões ia festas comemorativa» do Ju-bileu do profesior Frederico Eyer, quecompleta a 29 do corrente, 30 anos demagistério superior.

Entre esaaa adesões, contam-a. a dopresidente da Federaçio OdontologicaBrasileira, major Pedro Paulo Penidojdo presidente da Associado Paulistade CirurgiSe» Dentista», dr. FranciscoDegnl; do presidente do Sindicato dosOdontologia!.» de Sio Paulo, dr. Ta-ciano de Oliveira; do presidente do Sin*dicato de Odontologia de Campina», dr.Paulo de Camargo Ferrais do preslden-te do Sindicato Odontologieo de Jui» deFora, dr. Inocente Soares Leio; do pre-sidente do Sindicato Odontologieo doRio Grande do Sul, professor OthonSilva.

A Casa do Dentista Brasileiro pronto-veri uma sessão solene para o mesmodia, como homenagem ao professor Eyer,

As listas de adesio ao almoço, que Ibeseri oferecido no Automóvel Club,acham-se nas casas Kermanny, Cirto,Lohner, CatSo, Haerdy e naa redac.es doJornal do Comercio e Correio da Manhã,

-®-

WataliciosFa» ano» hoje o Joven Wilson Mari-

-bo Barroso, filho do »r. Amilcar Zefe-rino Barroso, chefe do» escritórios ilafirma Hime & C, desta praça. O ani-versaríante é ura dos alunos mais apli*

cado» do Colégio Batista, onde estt con.cluindo cora brilho o seu curso de pr«pa>rato rios. -o-Casamentos

O ministro do Trabalho esteve, ontem,na Casa de Saude Paulo Filho, em visi-ta ao jornalista José de Si, diretor doInstituto dos Comercisrios e que se sub*metera a tuna operação. O ir. Walde-mar Falcio que se fazia acompanhar dosr. Jarbas Peixoto, do icu gabinete, de-morou-se em palestra com o seu antigocolega do Senado. Estando agora ape.naa em convalescença, o ar. José de Si,por estes dias deixara a Casa de Saude*— Acaba de sofrer delicada Interven*«io .cirúrgica, num quarto particular doHospital da Cruz Vermelha, o ar. Ar-thur Gomes.da Silveira, funcionário doArsenal de Guerra desta capital.

Realiza-se hoje o enlace matrltronialdo dr. Murillo Renault Leite, filho dodr. Camlllo Leite Filho e de d. CeciliaRenault Leite, com a srta. Nicia de An-drade, filha do sr. Carlos de Andrade ede d. Aracy Almeida de Andrade. Pa-raninfario o ato civil, qtie teri loaar aomeio dia, no Pretorio, por parte donoivo o dr. Waterloo Alvim Toste» esenhora, d. Rita Santo» Toste» e porparte da noiva os seus progenitores; e oato religioso, que realizar*se»4 ás 16 ho»ra». na Igreja de Sio Franclsoo Xavier,aerio padrinho» por parte do noivo oministro da Guerra, general Eurico Du-tra e nia ««posa d. Cartnela Dutra epor parte da noiva òf progenitores donoivo. Os noivos receberio os cumpri*mento» na Igreja.

— Realiza-se hoje o enlace matrimo*nial do ir. Cícero Gomes Ribeiro eom a•enhorita Dylcéa Correia Torre», filhado »r. Francisco Rafael Torre». O atocivil teri logar i» 10 hora», «endo pa-drinhos do noivo o sr. José Gomes Ri*beiro e senhora Elba Gome» Ribeiro, eda noiva o sr. Luiz de Moura a senho-ra. A cerimonia religiosa será celebra*da na Igreja da Candelária, is dua» emeia da tarde, oficiando o conego Hen*rique Magalhües. Serio padrinhos donoivo o tenente Luiz Gomes Filho e d.Carollna Gomes do Maral e da noiva osr. Francisco Torrei e senhora. Os noi*vos irSo para Petropolis, em viagem dcnupeias.

A EMBAIXADA UNI-YERSITARIA ARGEN-TINA QUE NOS VISI-

TARA EM JULHOPRÓXIMO

Declarações dos doismembros dessa em-

baixada, ontem chega-dos ao Rio

O dr. Rafael Montenegro, on-tem chegado ao Rio, membro daembaixada universitária argenti-na que nos visitará em Julho pro-ximo, sòb os auspícios do gover-no de seu pais, prestou as seguin-tes iníormaçoes sobre a vinda aoBrasll da reíerlda embaixada:

Í'A Embaixada UniversitáriaExtraordinária flu« ° meu Paísvai enviar"ao Brasil, dentro empouco, será Integrada por 180 me-dlcos argentinos, entre ob quaisee encontram nada menos de 40professores da Faculdade de Me-diclna de Buenos Aires, alem demultas outras íiguraB de desta-que nos nossos meios, culturais.A' frente desse grupo de repre-sentantós da inteligência platinavirá o decano da Faculdade deCiências Me'dlcas de Buenos Al-res, professor Nlcanor PaláciosCosta, utna figura de cientistaque dispensa maiores referencias,dada a projeção que o sou nomealcançou no meu pais. Essa em-baixada Universitária, organizadaeom' o intuito de estreitar aindamals os laços culturais que unemtradicionalmente as duas maioresrepublicas sul-americanas, visita-ra o Brasll sob os auspícios dogoverno argentino, do nosso Se-nado e Câmara dos Deputados, dointendente e do Conselho Dellbe-ratlvo da Municipalidade de Bue*nos Aires, do Instituto CulturalArgentlno-Brasllelro, da Univer-dado de Ciências Médicas da ca-pitai portenha e da Universidadede Cu.vo, contando ainda com ovalioso apoio do governo brasi*leiro, A sua comissão organiza-dora tem á frente os drs. Artu*ro A. Tiguler e Bernardo J. Gui-lhe, os quais, numa audiênciacom o nosso cardlal primaz, mon-senhor dr. Santiago Luís Copello,Arcebispo de Buenos Aires, obtl-veram de s. e. não. apenas todoo apoio moral para a Iniciativaque pretendiam levar avante, co-mo também a benção do emlnen-to prelado para o melhor exito damissão de cordialidade que traz aembaixada a este pnls amigo.

"Alem disso — prosseguiu odr. Montenegro — a Embaixada

•Universitária Extraordinária soraportadora de uma bem organiza-da Exposição de Pintura, Escul-tura e Fotografia Medica e deuma "Biblioteca do Livro MedicoArgentino", composta de 3.000volumes, todos devidamente auto-grafados pelos autores. E traráainda um pergamlnho de honra— verdadeira obra de arte — quepretende oferecer ao presidenteGetulio Vargas, por intermédio doembaixador da Republica Argen-tina nesta capital «r. Eduardo

NOMEAÇÃO DE ES-CRITURARIOS

O DASP Já encaminhou á au-torldade competente os decretosde nomeação de todos os candl-datos aprovados no concurso pa-ra Escriturado.

Como o numero de aprovadosfosse inferior ao de vagas ejris-tentes, íol Igualmente provlden-olada a realização de novo con-curso, para o preenchimento da-quelaa para as quais não existemcandidatos habilitados.

Labougle. Esse pergamlnho, queê uma prova do alto apreço emque é tido no nosso pais o eml-nente estadista que tão superior-mente dirige os destinos do Bra-sil, conterá as assinaturas do nos-so presidente, dr. Roberto M.Ortiz; do vice-presidente Castilho,atualmente exercendo Interina-mente a presidência; de todos osmembros do governo argentino,da nossa Corte Suprema e outrasaltas autoridades. Para a entre-ga desse documento ao preslden-te Getulio Vargas, serfl, organl-zada uma sessão solene durante aqual o nosso representante diplo-matlco no Rio de Janeiro, em no-me dos membros da EmbaixadaUniversitária Extraordinária, en-tregará a s. ex. esse penhor deapreço assinado pelos nomes malsrepresentativos da Republica Ar-gentlna, onde o presidente doBrasll goza d., mals justo e me-recldo conceito." »

"E' curioso notar — informou-nos por sua vez o dr. Iglesias ou-tro membro da embaixada tam-bem ontem chegado ao Rio que asontem chegado ao Brasll que asobras de pintura, escultura e fo-tografla que ft embaixada vai exi-blr nesta capital são de autoriados próprios médicos argentinosque, assim, demonstram o graude interesse que tomam por ou-trás atividades, artísticas inteira-mente afastadas das suas pro-ocupaçBes profissionais."

Mas há ainda um detalhe naorganização da embaixada quequeremos frisar de um modo todoespecial — acrescentou o doutorMontenegro, encerrando as suasdeclarações: "Foi a maneira ca-tlvante e a inexoedlvel boa von-tade que se sempre encontramosjunto ao Escritório Comercial doBrasll em B. Aires, cuja direção(orneceu-nos Imediatamente tedasas Informações de que carecíamospara o desempenho da nossa ta-refa, proporclonando-nos aindatodas as facilidades possíveis. Ediante de idêntico tratamento queestamos recebendo nesta capitaldesde o dia da nossa chegada, nãosabemos a quem ficaremos deven-do maiores agradecimentos: seaos diretores e funcionários da-quole Escritório ou as autorlda-des brasileiras daqui, com aaquais já tivemos o prazer de nosavistar e que continuam a nosoumular de todas as gentilezas.Do qualquer forma — terminouo nosso entrevistado — de umacoisa estamos absolutamente cor-tos: é que a Embaixada Univer-sllarla Extraordinária Argentinaencontrará no Brasll o mesmoambiente acolhedor e amigo quenfts, argentinos, nunca poderemoslouvr suficientemente, pois quenoB faz sentir como se estivesse-¦aos em nom» própria, cae»."-... •

ASSOCIAÇÕES

Associação Brasileiro âe Edu-cação — Realizou-se no dia 12 asesB&o semanal do conselho dire-tor da Associação Brasileira deEducação, de cuja ordem do diaconstava um comunicado dos re-presentantes deita Associação so-bre o I Congresso Nacional deSsAide Escolar, realizado em SãoPaulo.

Falou em primeiro lugar a pro-fessora Ruth Gouvêa que (ez umaexposição sobre o educandárlo D.Duarte, (alando de sua organiza-ção e funcionamento, tendo tam-bem feito algumas referencias po-bre o Serviço de Higiene Mental,atualmente dirigido pelo dr, Dur-vai Marcondes,

Em seguida falou a professoraCelina Padllha sobre o problemada repetência, nas escola» prlmá-rias, tendo ainda a professora Ju-racy Silveira feito comentários emtorno da organização e (unclona-mento do Congresso e (ocallzan-do alguns pontos de seu trabalho.

Por ultimo talaram o professorPlínio Ollnto, ressaltando pontossobre o Serviço de Higiene Men-tal, e por ílm o dr. Carlos Sá, quofez um resumo de ordem geral detodos os assuntos.

Instituto Brasileiro de CulturaReuniu-se terça-feira, o Insti-

tuto Brasileiro de Cultura, pob apresidência do sr. Raul Bitten-court, secretariado peloB bis.Américo Palha e Susseklnd deMendonça. O presidente comunl-cou á casa o falecimento do sr.Holenlo de Miranda Moura, socloefetivo do Instituto, requerendo,em nome da diretoria um voto depezar pelo Infausto aconteclmen-to. Em seguida foi lida uma car-ta do embaixador da Espanha cl-entlflcando o Instituto de que ha-Via sido transmitido ao generalFranco o apelo desse solidado emfavor do jornalista Fidelino Costa.O sr. A. Sabola Lima requereuum voto de congratulações com osr. Orozlmbo Nonato pela sua elei-çfio para o Supremo Tribunal Fe-deral, acentuando a sua contribui-ção ao I Congresso Cultural Bra-sileiro com uma tese sobre Di-reito Civil.

Usaram, depois, da palavra osBrs. Farias Gois Sobrinho, PlínioOllnto, Raul Bittencourt e JuraclSilveira, que apresentaram ao Ira-tituto saus Impressões sobre oCongresso de Saude Escolar, re-centemente realizado cm SãoPaulo. O sr. Osvaldo Paixão le*quereu um voto de saudade ao du-que de Caxias, pelo transcurso dudata da sua morte a 7 do corrente.

O presidente, antes de encenara Bessão, comunicou que a proxi-ma sessão será dedicada á com-memoração da encíclica "De Re-rum Novarum", pelo cinquente-narlo da sua divulgação.

« »>O afundamento do

"Miranda"

Vitória- TB (Correio da Manhã)O jornal oficial publicou hoje a

citação dos Intfjyssados no casodo navio Miranda, do Lloyd Bra-sileiro, há dias naufragado na ai-tura da São Mateus, neste Esta-

SORTEIO DA "SULAMERICA»

Companhia Nacional doSeguros do Vida

Reali-ando-ae no dia 16 docorrente o 65.* sorteio das apolices de Rs. S:000$000 emitidascom a cláusula de amortizações semestrais, convidamos osSrs. Segurados e o publico aassistir a esse áto, qne terá lo'gar as 14 horas na AgenciaMetropolitana da Companhia,á Avenida Rio Branco 133 — 5.andar.

Rio de Janeiro, 10 de Maiode 1911.

A DIRETORIA.(xxx)

FallecimentosFaleceu ontem repentinamente o dr.

Walter Gastão Butt.l, _d.o_a_o mili-tante nesta capital. O extinto foi acome*tido de grave enfermidade, lendo ime*diataniente removido para a Casa de Sau-de Pedro Ernesto, onde se deu o desen*lace. O dr. Walter Gaat-o Buttd cr»natural do Estado do Panará, onde Mm*pre müitou na política, sendo uma figurade destaque noa meios profissional! deCuritiba. Exerceu cargoo de magistra*tura». _So ei no leu Eatado como noRio Grande do Sul, de onde te transfe*riu novamente para o Paraná. Convida-do variai vezes para ocupar postos deconfiança, em vários governo» da suaterra natal, sempre declinou do» convi-tes, preferindo a sua proflssio de ad-vogado, que ultimamente a exercia, comodlasemoi, nesta cidade. O extinto deixaura irmão, também residente nesta capl*tal. o ar, Frederico Buttel e um sobri*nho, o ar. Walter Gastão Buttel, queexerce a advocacia no foro local. O en*terramento terá logar, hoje, ás II boras,saindo o feretro do Instituto Hanhema*niano. á rua Frei Caneca, para o cerni-terio de São João Batista.

MissasRealizam-se hoje as seguintes missas

por alma de; dr. Lucas Bicalho, ás 9!4,na Candelária e Cecilia Barcellos Pe-reBtrelo Feijó, ás 10 horas, na igreja deSão Josí.

Homenagem ao dr.Vasco Leitão daCunha

Os bacharéis em Direito, da turma de1925, oferecera ao dr. Vasco Leitão daCunha, hnje dia 16 do corrente, ás 9 ho*ras da noite, no gritt-room do Caslno daUrca, um Jantar em regosijo pela suaescolha para o cargo de chefe do gabi*nete do ministro da Justiça. Lista deadesões na portaria do Palace Hotel.

OS CONCURSOSDO DASP

Assistente do Ensino XVII —A. parto I da prova para Assis-tente de Ensino XVII será ele-tuada amanhã, dia 17, fts 7,45 damanhã, no Instituto Nacional deEstudos Pedagógicos.

Oficial Administrativo — Asprovas de Direito Civil e DireitoPenal serão identificadas ama-nhã, sábado, ás 13 horas, no lo-cal das Inscrições (praça Maré-chal Ancora).

-.s_.itu.orio — Os candidatosao concurso para Escrlturario, declassificação entre o 301° e o 400*lugar, deverão retirar o certifica-do de habilitação no próximo dia19, embora de expediente.

Medico Psiquiatra — Os senho-res Fablo de Oliveira Camargo eAlberto Amadeu Lohmann, can-dldatos ao concuhso para MedicoPsiquiatra, deverão comparecerno próximo dia 21, âl 7.30 horas,no Hospital Psiquiátrico, afim dese submeterem â prova pratica deneurlatrla.

Contador e Contablllsla — C"Dlarlo Oflolal" de ontem, IB, pu-bllcou o resultado da prova dePortuguês do concurso para Con-tador, do Ministério da Fazenda,e Contador e Contablllsta, dequalquer Ministério,

Essas provas poderão ser vis-tas, dan IG ãs 18 horas, de açor-do com a seguinte escala: dia 19,candidatos de n. 1 a 120; dia 20,üe n. 121 em diante.

FORAM-SE OS "CAME-L0TS" DA GARE

PEDRO IINovo horário para ostrens de MangaratibaIxigo que assumiu a direção da

Central, o major Alencastro Gui-marães tratou de sanear, dos co-melols t vendedores ambulantes,a estação Pedro II. E no dia se-gulnte não mals se ouviu a erl-taria, a algazarra Infernal da-quela gente a chamar a atençãodos que passavam para quilo queprecisavam vender.

Outra resolução do major Alon-castro foi a referente aos trensile Mangaratiba. os quais, a partirda próxima segunda-feira, dia 19,farão o percurso entre D. PedroII e Bangu' levados pela locoino-tiva elétrica construída nas ofl-clna da Eletrificação, cedendo lu-gar, ali, a uma locomotiva a va-por que conduzira a composiçãoao seu destino. Quer, com Isso, aCentral evitar aos passageiros, odesagrado da baldeação em Bangtl.

Os trens para Mangaratiba dei-xarâo Pedro II as 7,28, 12,48 e18,10. regressando de Mangaratl-ba as 6,30. 11.67 e 16.10.

As composlçSe. farão paradaem Deodoro, Bangu'. Santa Crus

• U_____-atlb<_

RADIOREALIDADE

A quem ee detlver na simplesleitura do uma coluna como esta,som ejtamlnar a realidade das col-sas radiofônicas, poderá talvez pa-recer excosslvamente rigoroso onosso modo de Julgar.

Afinal, dirão os menos avisados,o rtdlo não 6 tão Inferior: jft hãpor ai uma boa dúzia de progra-mas notáveis e sâo em númeroanimador os bons artistas. E,Impressionados com as poucas de-monstraçfles de bom radio conlie-cldas de espaço a espaço, deixam-so iludir a ponto do pensar quetodo o rlldlo é mesmo uma mara-vilha. .

Mas, om verdade, as realizaçõesdolrádlo so resumem naqueles do-ze | programas (serão mesmo do-ze 7) que os ouvintes apaixonadossintonizaram. E o calculo ê ab-nolutamonte otimista porque osprogramas que recomendam o ra-dl otalvez não atinjam aquele nú-mero. Naturalmente, estamos ex-cluindo os quo se Irradiam espo-radicamente — em dia do testa,por exemplo...

Ora. considerando que são trezea., estações locais e quo os pro-gramas fealmcnte bons do rádiocarioca somam no máximo aquelenúmero, positivamente ridículo,nho nos parecem demasiadamenteexageradas as nossas exigências...

Quanto ft maneira de tratar oelenco do radio do Rio, não pode-rft. _la'-or mals benevolente. Asprincipais estaçSes têm sob con-trato oantores, humoristas e mú-slcos em número elevado. Mas,representam Sles alguma coisa derealmente aproveitável 7

Numa proporção ínfima... To-do o rádio do Rio dispõe perma-nentemente de pouco mals de umadúzia do verdadeiros artistas.

;/. P.

VARIAS

programa da Criaada Nado-na! de Educação para hoje —Prosseguindo na Irradiação da sin-tosa da produção planlstica e vio-llnfstlca do compositores brasilel-ros, desde o século XVIII até osnorsos dias, a Cru.n.a Nacionalde Educação apresentará hoje.das 7 ás 8 horas da noite, atravésda PRA-2, do Ministério da Edu-cação, a cargo da violinista „.liaGuasparl e da pianista SilviaGuasparl, o seguinte programa,dedicado a V1la Lobos e Luiz Oos-me:

porte — Tíia Lolios — a) —Plano, silo; choros: n.° 6 Almabrasileira; n° 2 (original paraflauta e clarinete — transcriçãodo autor) — Polfcíilnclo; b) —violino e plano — Lenda do Cabo-elo (transcrição para violino porPeri Machado): c) — Cirandas,plano b81o: n.* 6 Passa, passa, ga-vtão... o n.° 11. iíeala rito. nesíorua...

II parte — lute Cosmo — Vio-Uno e plano — a) — Mãe d'águacanta; b) — plano s61o — Trfismarchas: 1) — Saci; 2) — Can-ção âo Tio Barnabé; 3) — Dan-sa do fogareiro.

De cada autor brasileiro a serInterpretado será lida uma brevebiografia e quando possível, umaexplicação sflbre a música. Dostamaneira, procura a C. N. B. tor-nar mals conhecidos os composl-tores brasileiros e difundir as suasobras.

DOS PROGRAMAS DE HOJE:

Jornal âo Brasll — A's 9 horasda noite — Alma Cunha de Mlran-da, soprano e Ângelo Chlnelll, \nor.

Mayrlnk Veiga — Das 6 horasda, tarde em diante — Odeie Ama.ral, Edu'. Grande Otelo, AnitaSpft. NhO Totlco, César Ladeira,Urbano Lfles c, ás 11 boras da noi-te. J-IMIoteca âo Ar.

Rádio Clube — Das 7 horas danoite em diante — Licla Marls,Lauro Borges, Jorge Murad, Re-nato Murce, José Maria de Abreu,Olga Nobre e outros.

Tupi — Das 9 horas da noite emdiante — Silvlno Neto, Ana Ma-ria Gonzalez. e A, Lara, e ás 10.05da noite — Tealro.

Ipanema — Das 7 horas da noi-te em diante — Moacir BuenoRocha, Manoel Reis, Elza Valo.Alaide Brlanl e outros.

Cruzeiro do 3itl — A's 9 horasda noite — Heber de Boscoll, LI-dia Matos, Paulo Roberto, Tor eQuar; âs 9.45 — A vida de ca-sado é boa.

Guanabara — A'a 9 horas danoite — Suplemento da noite, comCristóvão de Alencar.

Educadora — A's 10 horas —Teatro para todos, apresentandoNuvens em adaptação radiofônicado Freitas Guimarães.

Pre/clturo — A's 5 horas datarde — Jornal dos professores;as 7 horas da noite — Hora daPrefeitura.

Ministério da Educação — A's9 horas da noite — Transmissãodiretamente do Teatro Municipal,do recital do organista Ângelo Ca-min.

Hora do Brasil — O suplementomusical para a Hora ão Brasil dehoje consta de um programa in-terpretado por Mareei Klass. eOrquestra de Cordas, dirigida porMartlnea Grau.

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Será o representante doMinistério da Viação

O ministro da Viação designouo sr. Vicente de Brito Pereira Fi-lho, engenheiro diretor da Secçãode Segurança do Ministério, paracomo seu representante, acompa-nhar e coordenar a execução doPlano Siderúrgico Nacional, po-dendo, para Isso, entender-se dlre-tamento com os diretores dos eer-vl.oe Interessados a sugerir asprovidências que se fizerem neces-sária» para completa a oportunaexecução das citadas medidas.

TRIBUNAL DO JÚRI

O réu Virgílio Cavai-canti foi condenado a 6anos, 5 meses, 7 dias e

12 horas de prisãoO julgamento realizado ante-

ontem, no Tribunal do Júri, doréu Virgílio Magalhães ParaísoCavalcanti, acusado de havermorto sua esposa, d. Stela deAlmeida Cavalcanti, terminoucerca de tres horas da madruga-da de hoje, atuando na acusaçãoo promotor Baldessárlni, que tevecomo auxiliar o advogado Jorg.Soverlano.

O réu foi defendido pelo advo-gado Romeiro Neto. Houve repll-ea e (replica e afinal, o acusadofoi condenado a seis anos, cincomeses, sete dias e doze horas deprisão.

Será hoje julgado pelo mesmoTribunal o réu José Maria deSousa Lemos, aousado do homi-cidlo do Francisco Ceclliano. Ostrabalhos serão presididos pelojuiz Ari do Azevedo Franco, atu-ando o promotor Baldessárlni, queterá como auxiliar o advogadoAlfredo Tran jan. Defenderão oocusado os advogados Costa Pln-to « Romeiro Neto. J

FILMS E "ASTROS"Tragédia real

Mals uma vez, assistindo ao"Homem dos Olhos Esbugalha-dos" ficamos pensando no destinoartístico de Peter Lorre. Apesardn os anúncios do filme trazeremseu nome i frente do elenco, seupapel, embora decisivo, é rnlnlmo.estando a película entregue, ver-dadetramente ao galã — um bomartista, aliás.

Ficamos pensando no .e.ílnode Peter Lorre porque vão atina-mos multo bem ootrt o que o te-nha feito ficar âe tal maneira"tgpcd"... Que lia reservas dtbom ator em Peter Lorre ..arecn-nos indiscutível e ele surgiu tioécran norte-americano blitzkrleg-mente. Num mau "Crime e Cas-tigo" criou um bom Rasltolnikoffe em "Doutor Gogol" e outros ftl-mes que se seguiram afirmou «moestranha pcrjortaUdade. De repeu-te começou a ie repetir (nio éatoa que o medo âe "bein typcd"é epidêmico em Holluxoood) des-cam.ou para os ftl.torlas de de-tetlve e agora fi fax até "pontas"

pontas mais ou monos impor-tantei e fortes — mos ponta».

Em "Homem dos Olhos Esbu-galhaãos" ele está a mesma coita

.eml-Iouco, aéreo, um fundoprimitivo e ingênuo, crimes no-concinecla. Parece que PeterLorre está acaftando...

_\'ada disto impede — o que au-menta a decadência de Lbrre —qus o filme, embora comum comoenredo, seja interessantíssimo nasseqüências do tremendo sonho iorepórter que se vi julaado e con-denado. Aliás o hiimrrh âo "es-

crlpt", conolenfs ou Inconclenfe-mente, pie na ma boca palavrasquasi textuais âe Raekolmikoff nolivro de Dostoictoski, quando seconvence de que não seria crimematar a velha usuraria; "Nem

seria um crime. Ele (fala o re-porter do filme) é um verme, umsimples verme"...

Fotográfica e artisticamente asseqüências sio impressionantes;O júri adormecido que náo ouvesua defesa mas áesperla para con-âcni-lo; as risadas do advogado;

tW^'"- ''~-JÊ_____âSií_S-__-3t^ __ A*w^ffi^^mm\\\ * v^?s5r

_P__F-V--*____# >/%&&¦"¦''¦ 'v ?><__|_Êí_í>_k^w__ i_fMmW^Wr' <' v______t '"___rvAr^^

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WÊNr A -<#' J____H_-_-ivjn _L.__S_i_-_-__i W^t^âfl E?^^^'*^-!^B \\\\\\m^^*m\\\\ \\\\\w _______________Bhí *'*___¦ Ih W ____-_-_¦"^____$$_3| W _M\¥' i WaÊÊ^^mS m

'__¦¦'.; B__toÍ^ ¦ WPeter Lorre quando, ao lado de Marlan Marsh lez

o " Raskolnlkorff'

Aprosentar-se-4 pela primeiravez na historia da televisão umapeça teatral, previamente ensaia-da, que será atuadu no cstud,o,enquanto rio teatro será focaliza-da na tela com a máxima períel-ção técnica.

Durante a segunda parto do pro-grania transmltlr-so-á um aconte-olmanto esportivo que esteja ocor-rendo cm algum dos estúdios no-vayorklnos.

As pessoas que assistiram aoensaio geral, feito antes de se re-alizar este programa agora apro-sentado á Imprensa, dizem queviram claramente o vOo Inicial de'Kitty Ilawk, o quo as Imagens são.firmes e precisas, sem oscilação,nem defeito., de qualquer espécie,

O som será difundido por am-pllflcadorea. disseminados por va-rios locais do teatro e o efeito se-rá muito mals realista do que odas fitas cinematográficas a quoostomos habituados, onde o som.sé se'percebe por melo de alto-falantes colocados bem na bocado proscênio.

o promotor meflitofellao ao ladod. Justiça de bronze — tudo multobom.

È excusado dizer que o lilmeacaba para lá de bem, todos mui-to felizes. Até a morte de PeterLorre acontece apenas para .u*tudo acabe bem. Tragédia mesmono filmo só a "vida" de PeterLorre, o promissor artista que estávirando "ponta"...

A. C.

Diário para 0 fanTelegrama da U.P. diz que o

medico de Bette Davis ordenou-lhe que não deixasse o leito porestar comprovado um "completoexgotamento físico". Que o estu-dio se acautele porque não pode-mos passar multo (empo sem Bet-ti) Davis. Ela é uma dn_ tais opoucas quo velam pela Arte ne-quclos bandas.

A OPINIÃO DO O ALÁ

Brian disso que eu me deviaretirar da tela.

O repórter ficou assombradoouvindo Joan Fontalne, Já depoisde ter conquistado fama, dizer aueseu marido Brian Aherne n5o que-ria vê-la continuar a carreira noécran. Ainda se refazia o repor-ter do susto quando alguém lhodisse baixinho (estavam todos noestúdio) ao ouvido:

Confldenclalmente, eu estoude pleno acordo.

Era o galã do filme ou» JoanFontalne fazia. Por que u a.clius>cmulto linda demais e portanto quoBrlon tinlut razfto em querer nfiif-tá-la da t^la nu porque Joan foasetná companheira do trabalho? ..

REYOLTOSOS DE GOSTO

Quando Consta nce Moore e seumarido o agente Johnny Musclilovoavam de volta de Miam! depoisde curta viagem a Havana, viramque o aeroplano estava cheio derevolucionários que tinham tidoordem de deixar Cuba.

— Quando eles nos viram, disseConnlS) vieram todos em nossa dl-reçáo. Pensei ijue nos fossem In-terrogar acerca de polltlcu, doguerra, do bombas, 'qualquer col-sa assim. Mits nãu: «6 queriamsaber se conhecíamos, se ja il-nhamos visto dc porto. Ia),ii Tur-ncr.

Bilhete de HollywoodHollpwooã, 15 (De Maria Isabel

Martinez, copyrlght Reuters) —A grande noticia do momento ê achegada da televisão com oda «sua majestade do milagre técntco. A Imprensa foi convidada paraassistir a um espetáculo completopor melo da televisão — espeta-culo a ser dado em Nova Tork. noTeatro New Yorkcr, da rua Cinquenta e Quatro.

Será sob os auspícios da RACque se dará, essa função inaugural da novn etapa da Industria deespetáculos.

Outra estréia, embora de outrogenero, esperada com analertado,é a da película "O cidadão Kane".Ha a mnlor curlosldnde om tornodossu filme, pois todo o mundoacredita que cio contem a blogra-fia de uma conhecida per.onagemda vida real americana.

Tratu-se rte um cavalheiro quese tornou milionário na profissãodo Jornalista.

VI o filme em provas. Lamentonflo conhecer bastante acerca davida e dos milagres desse senhora quem se atrlbue a biografia, pa-ra poder informar os mous leito-res sobre a verocidado da películasob ease aspecto.

Porem o argumento é multo In-teressnnte, e os ângulos do camê-ra sfto em g*ral notáveis* OraonWelles, o artista que far. o papeltitulo, cstA numa excelente caro-cterizaçlio, no papel do homemque ganhou biirtante dinheiro pa-ra comprar todos os tesoureirosdo mundo e pO-Ios nos pés da mu-lher amada, verificando depois,para desgraça sua, que os bens domundo material não conquistam afelicidade. VemO-io na velhice,passear pelo salSes do seu castelofantástico como uma alma em pe-na, enquanto a amada chora pelafalta do mflo amiga que lhe ajudoa atravessar os últimos anos davida. ,

O cenário ê do grande luxo, •nada foi descurado para a perfel-ção do filmo. De forma que, mes-mo nas platéias a quem a blogra-fia não Interesse, O Cidadão Kanttpode contar com um êxito cortograças apenas as suas qualidadesintrínsecas.

TRIBUNAL DE SE-GURANÇA

Vários livramentos con-cedidos e outros ne-

—- gados —O Juiz do Tribunal

rança, Pedro Borges,e Segu-presidiu,

ontem, a audiência de Julgamen-to' do processo n. 1.29Í, oriundode São Paulo, em que era réu VItor Amaral Freire, denunciado naqualidade de dlretor-gerente daCompanhia Matogrossense de Petroleo, acusado de infrator da leide economia popular.

A acusação foi sustentada peloprocurador Leite e Oltlclca, queprocurou provar o delito atribuido, ao réu. A defesa esteve co-mo o advogado Medrado Dias.Este provou que, não tendo ha'vido a alegação da caducidade docontrato de opção, base do delitoatribuído ao réu, não existia mo'tlvo a ale gação da oaducldàde dora Instaurado. Acrescentou que aprorogação do funcionamento dareferida companhia se achavapendente de solução, em mãos dopresidente da Republica.

Findos os debates, o juiz exa-rou sentença, absolvendo o réu erecorrendo na forma da lei parao Tribunal Pleno.

Livramentos condicionais nega-dos — O juiz Pereira Braga, lnde-feriu os livramentos pedidos peloscondenados João Dftré, Ger varioBala A vila e José Gomes da Sil-m, sob o fundamento quo os réusdo crime ocontra a ordem políticae social não tem esse direito.

_i-Tamrnt.s concedido. — Omesmo Juiz deferiu livramentoaos réus condenados Pedro Oua-nahara de Miranda, José Oomesde Oliveira o Heidelberg AntônioLessa, todos Integralistas e quetomaram parte no ultimo movi-mento subversivo.

Denuncia — O promotor MuoDowell apresentou denuncia con-tra Dilermando de Sousa Mar-lln*. funcionai-los de um banco deBelo Horizonte, sob o fundamentodo que o mesmo emprestava di-nheiro a 10 % ao mês a várioscolegas, forçando-os, alem disso,a emitir cheques sem fundo. Noinquérito Instaurado na capitalmineira, os prejudicados presta-ram tlesclarações, esclarecendo asoperações feitas pelo acusado. Oprocesso tomou o n. 1.671,

APREENDIDO UM CON-TRABANDO DE QUINZE

CONTOS EM SEDAS0 contraventor

evadlu-seGuardas aduaneiros de serviço

r.o posto situado entre os arma-_ens 6 e ti tiveram a atenção vol-tada para dois indivíduos quesobraçavam dois estranhos eenormes embrulhos. Intimados aabri-los, afobaram-se os homensque saíram a correr tentando afuga e tempo em que largaramno chão o que fora objeto dacuriosidade dos guardas.

Apreendidos os fardos » condu-sidos a Guarda Morta, foram aliabertos, conf.tatando-se que con-tinham 143 cortes de seda de altaU uai Ida de, avaliados om cerca de15 contos ile réis.

O contraventor conseguiu esca-pa r, em virtude do grande nu-mero de veículos que, naquele Ins-tante, estacionavam Ss Imedia-ções do posto, dificultando a açãodos guardas._-__»

Era grande amigo dosacadêmicos

Porío Alegre, lí (Correio daManhã) — Faleceu o antigo fa-zentleiro Juilão Rodrigues, maisconhecido como acarf.miro hono-rrfrlo, pois sempre auxiliou comboa vontade ns movimentos ara-dêmicos.

CORREIO MUSICALSEGUNDO RECITAL DB YB-

HUDI MENUHIN — No seu pro-grama de estréia parece que Me-nuhln se deixou levar mals cal-culadamento pelo fogo de artificiovistoso do virtuosismo e deu ex-cosslva importância aos proble-mas da técnica.

Na verdade, ísse aspeto da arteImpressiona mais a maioria dopúblico e satisfaz melhor oa espi-ritos menos exigentes.

Quão superior, porém, Col o seuprograma de ante-ontem, compa-rando-o com o primeiro.

Bastava considerar a importan-cia artística da "Sonata", de Ce*sar Franck, obra prima impere-eivei do repertOrto vlollnlstlco, pa-*.ra conquistar-lhe desde 'logo asboas graças e a admiração de to-dos os ouvintes esclarecidos, pelafftrnm puríssima, expressiva equase comovida com que o grandeartista transmitiu o espírito e aeloqüência dessa grande obra nosseus tão variados quatro tempos.

Ê junto salientar a colaboraçãoplanlstica do sr. Hendrlk Endt,bem que nos tenha parecido, logode Inicio, que o acompanhadoracrescentou por sua conta algu-mas notas estranhas aos primei-ros acOrdes de Franck. Teria sidoIlusão nossa ?

A "Partita", n. 3, em ml maior(para violino sé) de Bach, foioutro grande momento em que asqualidades surpreendentes de Me-nuhln se patentearam com ndml-ravel fulgor, especlalinonte no"Prelúdio", na "Gavota" e na"Giga" final. Essa atmosfera deInteresse e do grandiosidade, pro-longou-se até o bolo e dificílimo"Poemo", de Chausson, dado ma-glstralmente, desde o enunciadodo solo de Inicio (cordas dobradasque nos levam ao tema principal)extraordinariamente vibrante eposto em pleno destaque pelo ge-nio de Menuhln. Unia Interpre-tação fascinante.

Seguiram-se peças mals ame-nas: "Maiagiienha" t> "Habane-va", de Sarasate; "Aiululu-va", deJoachin Nin; "Berceuse", de Hen-rique Oswald. até alcançar ft terrl-bllísslnia "Fantasia", sobre aquarta corda, de Paganlni, stceplecitasse, casse-cou, malabarismo,sobre a corda grossa do violino,tdndo como pretexto o pobro"Moisés no Egito", de Rosslni...

Em todo caso é de admirar sem-pre a assombrosa virtuosidade c atécnica especializada de TeliudlMenuhln nesse terreno muito maisesportivo quo artístico.

OvaçOes constantes acolheram ovirtuoso que ainda ofereceu ul-guns extra.. — ,UC

— Sábado, despedida do Menu-hin, com um recital cxtraordlnft-rio, fts 5 horas da tardo, no Muni-clpal. Brahms, Mendclssotin, Ra-vel. Granudos, Moekowskl, VillaLobos, Loratclli. no programa,

RECITAL DE ÓRGÃO DR ASQELO CAM1N — Para Inaugura-ção do grande órgão "llamniond",recentemente adquirido pelo pre-feito Henrique Dodsworth, queassim dotou o nosso Municipalcom Imprescindível melhoramento,o apreciado organista patrício An-gelo Camin, realizara hoje um con-Certo naquele teatro, com o so-gulnte programa: "Toccatn e Fu-ga", em ré men^r, de Baoh; "Can-zone", de Zlpoll: "Sonata", em fftmenor, de Mendelsf-ohn; "Scher-zo", em sol menor, de Rnnsi:

Melodia", de Capocci: "Duas

Pastorais", de Remondi; "Ber-couse", de Henrique Oswald; "An-dnnto Cantablle", de Wldor, (IVSinfonia) "Toccata", de Widor, damesma "Sinfonia". — ,/.

DOIS CONCERTOS DA CUL-TURA ARTÍSTICA — A nossaagremiação lender anuncia aindapara este mez, a 20 o 27 do cor-rente, á noite, dois interessantesconcertos: o primeiro confiado aoorganista Ângelo Camin; o se-gundo, a cargo do violinista Ri-cardo Odnoposoff. — J.

RECITAIS DE ALUNAS — Do-mingo próximo, ãs 5 horas da tar*de, realiza-se no salão da EscolaNacional de Música, em primeiraaudição da série de 1941, um concerto de alunas das professorasDulce e Marleta de Saulen,

Oportunamente daremos o pro-Irrama. — j.

PARA MEMBROS DO CONSE-LHO TÉCNICO ADMINISTRATI-VO DA ESCOLA NACIONAL DEMÚSICA — O dr. Gustavo Capa-nema, ministro da Educação, aca-ba de designar pnra membros da-quele Conselho os professoresFrancisco Clilnffltelll, catodratl-Oda referida Escola, o BernardoElsenlohr.

A escolha recaiu em duas figu-ras prestigiosos da Escola Naclo-nal de Música.

BARÍTONO ROI.r TELAKO— Acha-se entre uús um Ilustrecantante austríaco, o barítono HolfTelalto, antigo membro da Opera<io Viena, tendo tomado parto nos

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INFORMAÇÕES ÚTEISNA PAGINA 9

Cnntn. Itnlf 'r>li.nkn

célebres "Festivais d« Snlzs-bourg", sob a direção de Tosca-ninl.

T-lako não é apenas um cantorlírico, que possuo os repertóriositalianos, franceses, alemães, dasua categoria de voz, mas tamW.mfestejado cantor de músii-a de ca-mara, muito aplaudido nos prin-clpals neutros culturais da Euro-pa. — ,/.

ORQUESTRA S 1 .V F Ô X I O ABItjISILlENSE — U terceiro con-certo popular desta jovem e bri-lhante ogromiação orquestral efe-tuar-ae-A domingo próximo, fts 10lioras da manhã, no Clne l'alae!oTeatro, o será um "FestivalStranss".

No programa: as "Valsas Ba-rão dns Ciganos", du "Impera-dor", "Pizzlcato e Poli;..", "Da-nubio Azul"; "Contos dos Bos-qTies de Viena", "Vinho, Mulhere Música", "Perpetuo Mobile",Ouverture de "O Morcego", sob adireção Ineguolavcl do maestroEu,.eu SzcnUsr. — J.

A ÓPERA DE BERLIM — B.r-lim.. 10 (U.P.) — Os Jornais no-tleiam que o Teatro da ópera, queera situado na "Unter don -in-don" o foi destruído pelas bom-bas inglesa., será reconstruído deuma fôrma originai.

Entremcntes, os espetáculos doópera serão representados na"Folkáoper".

BRUNA OÁSTAGNA - NovaVork, 16 (Reuters) — Bruna Cas-tagna, primeiro contraiu) do Me-tropolltan opera House, viajaráamanhã para a América Latina.para tomar parte na temporadaHrlca oficial do Teatro Municipaldo Rio de Janeiro

CONFERÊNCIAS

Liceu Literário Português — Apoetiza Maria Stella RodriguesLobo fora hoje proceder & leituradu uma do suas poças teatrais, nosalão nobre do Liceu LiterárioPortuguês. A reunião sora as 6horas da tarde e a leitura seráfeita pelo dr. Mofra Filho, consti-tutndo o ato uma homenagem aosmédicos da cidade.

Higiene dentaria — No dia 18fts 4 horas da tarde, na sede daAcademia de Higiene Dentaria doRio do Janeiro, o professor Prl-mavera Júnior, presidente da re-ferida Instituição, falara sobro otema "Irradiação do cloreto deouro para evitar a carie e o amo-ieclmento dos dentes".

Entrada franca aos inscritos solivro próprio que se encontra naportaria da Academia.

Instituto Nacional de CiênciaPolitlca — Em cumprimento deseu programa de conferênciasculturais e estudos dos problemasnacionais, o Instituto Nacional deCiência Política realizará amanhãds 5 horas du tarde, no salão doConselho da A.B.I. a sua sessãohabitual. A conferência principalserft. pronunciada pelo dr. PedroLopes Moreira, que discorrer! so-bre o tema "Getulio Vargas e amusica", om que estudara a pro-teçfio dispensada pelo chefe do go-verno a essa arte, concorrendo pa-ra a expansão artística do pr.Is.l_m seguida farã uso da palavra,o romancista Júlio de Oliveira,que abordara o toma "Comenta-rios econômicos". Por ultimo de-vera falar um acadêmico da Se-cção Universitária do Instituto.

No Congresso do Distrito So-rial, instalado ontem, om S. Paulofez uso du. palavra o dr. PedroVersara, 1° vlce-presldento doInstituto que fez um estudo so-bre a encíclica "Rerum Novarum"exaltando o pensamento do PapaLeão XIII, a respeito da soluçãoda questáo social.

A influencia da mulher na paedo mundo — Na sede da Sócio-dado dos Amigos de. Alberto Tor-res. roallza-80 hoje, Vis õ horas datarde, a conferência da escritora,e jornalista, sra. Ana Cosar, aqual abordar., o toma: "A lnflu-encla da mulher na paz do mun-do".

Salvador dc Mendonça — A con-ferencla que o sr. Carlos Susse-klnd de Mendonça deveria rcnll-zar hoje sexta-feira, na AcademiaCarioca de Letras, sobre "Salva-dor rio Mendonça — diplomata",tol transferida para a próximasexta-feira, dia 23, fts 5 horas datarde, no mesmo local.

7.e Soraní Françats — Hoje. fts5,30 da tarde, nn auditório Ua As-snclação Brasileira de Imprensa,rua Araújo Porto Alegre n. 71,reallzar-se-a a primeira conferen-cia da série 1941 organizada pelaAssociação de Cultura Franco-Brasileira. Esta conferência serfta cargo do eminente professorMiguel Osório de Almeida, da Aca.demla Brasileira de Letras e ver-sara sobre o tema "Le SavantFranç.ils". Entrada franca.

Higiene Mental — Falará naAssociação Brasileira de Educa-Ção o dr. Durval Marcondes, dl-retor do Serviço de Higiene Meu-tal de São Paulo. A conferênciarenliznr-se-A segunda - feira, fts6.30 horas da tarde n . sede socialda A.1...F.. (avenida Rio Brancon. III, 10" andar), o versará sobrelugiene mental.

Telegrama do marechalBenavidei ao ministro

Osvaldo AranhaO sr, Oswaldo Aranha, minis-

tro das Relações Exteriores, re-oebeu do marechal Oscar I3ena»vidos, quo passou por o.-.ta capitala caminho de Buenos Aires, ond_vai servir como embaixador doPerfl, o seguinte telegrama:"Ao deixar a terra brasileira,permita-me renovar meus votosmuito sinceros peln crescenteprosperidade do Brasll, pela ven-tura pessoal de seu ilustre presi-dente e pela felicidade do v. cx.,de quem levo confirmado o eleva-d'» conceito üe que goza no çon-Unento junto com meus agrade-cimentos pelas finas atenções.Rugo apresentar minhas homena-gens & distinta sra. Aranhji. —Alarochal, 7i_riai.de.."'

—¦^^^•^•••^^— ' ' ¦ ^vv^t-^^w..^.,*^^

DIIIETOIIM. PAULO FILHO

Red. o Of. • - Ar. Gomo» Freire, 81/S3Correio da Manhã

BBDATOIt-OUEFBC O S T A URRO

DIB_TOH-GBRBNT_IARIO ALVES

Admlidatrncflo—Ar. Gome» Freire, 81/8Í

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 1941 N. 1-I.S7SANO X li

Aerodromos da Síria uti-j^. ^ ^fo pm -

passagern de „0PaShzados pelos alemães como rbase de vôo paia o Iraque alemãs pelo território espanholProtestando contra a ati-! Londres, 15 (A. P.) — A rádio difusora alemã declara que a Wi-tude de Vichy. o governo Uiélmstrásse desmentiu as informações de que a Alemanha c a Espanha ha-britânico ameaça agir de viam concluído um acordo, pelo qual se concedia permissão ás tropas ale-

mãs para atravessar o território espanhol, afim dc atacar Gibraltar.acordo com as cir-cunstaucias

Cairo, 15 (U,P.) — Noticia '¦

.se que aviões alemães dc .bom-bardeio, procedentes da Grécia edn Dodecaneio, desceram cm aé-rodromos da Siriii.

Cairo, 15 (U,lJ.) — Decla-rou-se extra-oficialnicnte <|iie bsalemães eslão utilizando os aero-clronios sirius de Ryak e Aleppo, '

CHEGAM AO IRAQUE |

Cairo, 15 (Reuters) — Infor-1«na-sç oficialmente que atendeu- vindas da Grã Bretanha, bojedo a 11111 apelo urgente (Io chefe tarde, destlnudas ao reforço dosreljcld; Raschid Ali, acabam de contingentes do exercito, navais

e aerro-j nue garantem a Ma a-chegar au Iraque numerosos H|aaviões germânicos, transportando Esses contingentes apresentamperitos alemães, O transporte foi excelente estado físico e morai,'leito em aviões civis apesar ria longa travessia que rea-',,

,. ,.. n .' ... | liziiram.Berlim, 15 (l.l.) — O cor-

respondente tio OXB em Beiruteinforma que us primeiros "vo

A ESTRATÉGIA DA GUERRA(Do general Sir Hubert Gough, ex-comandante do

Quinto Exército britani co na Grande Guerra e co-

mentarista militar).

NO EXTREMO ORIENTE

Chegam a Singapuranovos contingentes bri*

tanicos e material deguerra norte-ame-

ricanoSinpaintra, lil (lícutersl —

\11u11cia-se oficialmente a chega-Ia <ie grande numero de tropas

Também se anuncia que umamissão militar chinesa, atuabrien-

11- te em visita a Malnya, rea.lis.ou umllllltário." alemães chegaram ao'amplo circuito através de toda,Iraque ria bina, M..Í9

DECLARAÇÕES DOSR. ÉDEN

península, de .Singapura atífronteira do siflo. Os oficiais clil-neses declaram-í» otimamenteimpressionados com a iniportan-ela da? defesas, mala.las, parti-culurmcme da nntl-nerea. Im-

, , ,. ,,, ,-. pressionou-lhes iguulmento a di-i.vihlrcs, l0 1 Isentei s| - U versltlndo e o numero das tropassr. Anthony Edeu falou hoje britânicas aqui estacionadas iiulla-na Câmara dos Comuns sobre a!llas- australianas o malalas, tra-utilização pelos alemães dos ac- í baJhanóV todas na mais estreita

.... | colaboração. As forças Indo-aus-rodiomos franceses na Sina. Lrullanas que guarneeem a arcaO governo britânico — disse I do norte, mais próxima do Ja-

— tinha cm seu poder informa-11'50- in™m objeto üe inspeçãoções pormenorizadas de que as m„s ú?_"°,fa-',.',, ' .. . 1 Em Kulaluampur dctlveram-seautoridades francesas, na bina, ] igualmente para discutir com oestão permitindo que os aviõesgermânicos utilizem os aérodro-mos da região como bases paravóo ao Iraque.

Vergonha I Vergonha !gritam de todas as bancadas.

Ü governo britânico — conti-nuou o sr. Éden — já tomou asnecessárias providencias parainutilizar a ação desses aviõesinimigos (aclamações). A atittt-cie do governo francês constitueuma violação flagrante dos ter-mos do armistício e c um gestoincompatível com as garantiasfiadas pelas autoridades dc Vichy(Novas aclamações).

O governo francês — prosse-guiu o orador — não poderá fu-Siir á responsabilidade dessa si-tuação."

O deputado trabalhista, sr.Crooke, indagou se ainda subsis-tia o mandato francês sobre a.Siria, depois que a França aban-douara a Sociedade das Nações.

"Não deixa de ter fundamentoa ponderação — disse o sr. Edcn— Estimaria receber alguma in-formação sobre o assunto".

Tendo uni outro deputado tra-balhista, sr. Shinwell insistidocm saber se "ainda era possivelter confiança no governo de Vi-chy c se não seria realizada umaação adequada" — replicou o sr.Éden: "Penso

que já deixei bemclaro este ponto: já precisei queagiremos de acordo com as cir-etinstancias",

"E o governo de Vichyestá prevenido desta nossa ati-tude !" indaga o deputado libe-ral-nacional sir Henry MorrisJones.

"O governo de Vichy estáperfeitamente ao corrente danossa atitude a esse respeito" —retrucou o secretario do ForeignOffice, que acrescentou tambémestar o governo dos EstadosUnidos detalhadamente informa-do acerca dos acontecimentos.

REAÇÃO EM VICHY

Vichy, 15 (H.T.) - As dc-rlaraçõcs hoje feitas pelo sr.Anthony Éden perante a Câmarados Comuns ainda não foram ob-jeto de qualquer comentário noscirculos competentes desta ci-dade.

Justifica-se essa reserva pelofato de não ser ainda oficial-mente conhecido cm Vichy otexto completo do discurso do ti-tular do Foreign Office.

Não obstante reagindo aosecos desse discurso chegados aVichy, os círculos competentesadmiram-se de que o sr. Édense tenha arvado cm juiz dafôrma pela qual a França teriade cumprir seus compromissos.

Quanto aos fatos alegados pc-lo sr. Éden em favor da suatese, é impossível colher nosmeios competentes a mínima in-formação.

O GENERAL DENTZ PEDIUINSTRUÇÕES

. Cairo. 15 (Reuters) — Segun-do se soube, o general Dentz,governador francês na Siria te-legrafou a Vichy pedindo ins-truções quanto á atitude que de-veria tomar no caso de aviõesgermânicos aterrissarem nas ba-S.s da Síria.

Esse pedido do general Dentzdatado dc 12 do corrente, foireiterado a 13 e 14, ignorando-se,entretanto, se lhe foi dada res-posta até o presente momento.

À RAF EM ATIVIDADENA COSTA FRANCESAincendiados tres navios

de abastecimentoLondres, 13 (A. P.l — Labare-

rias lançadas dos canhões anü-fwivH "i.lernães de seus embasa-i-entos gnrt.i dn Calais, na costafjánceza. ocupada, foram perce-bidas do Indo britânico do Canal,apli lar-mm-m da. rnglaterra es.

(.•omandnnie das forças austrália-nas, general Gprdon-Bennett, as-muitos de Interesse mutuo pa ra osseus exércitos,

Singapura, 15 (Reuters) — Aca-bam tie chegar a este porto várioscargueiros norto americanos, queiniciaram, Imediatamente, o Je-."-embarque rio material tle guer-va procedente dos Estados Unidos,<ie acordo com a lei de plenos po-deres.

Esso trabalho coincidiu com achegada dos reforços militaresbritânicos e foi assistido pela mis-são militar chinesa, chefiada petogeneral Shang Chen.

O AVIÃO E O NAVIOLondres. 15 (Reuters) — A

revista hebdomadária "The Ae-roplane" analisando a ameaçaaérea contra o poderio naval bri-tanico, opina tornar-se cada vezmais evidente que "as operaçõesile bombardeio contra as maioresunidades navais não têm apre-sentado resultados apreciáveis.Sfl quando dirigidas contra "des-troiers", de armamento menospenado, as bombas podam termais eficiência. Raramente pilemfora de combate os cruzadores eos couraçados.

O torpedo, conforme o demons-traram as operaçõeB de Tarantoe do cabo de Matapan, é umamáquina de guerra que podeatingir ag partes principais dosmaiores navios.

Ao largo da costa da Líbia, naultima semana, os alemães ten-taram servlr-se de um bombar-delro-torpedeiro e não consegui-ram fazer com êle uma só viti-ma; e em Brest, a R. A. F. temarremessado bombas poderosascontra os cruzadores "Schar-nhorst" e "Gnelsenau". Paraque os navios possam ser torpe-doados, é necessário que so en-contrem ao largo, exigindo a ope-rocilo, infinitamente, muito maiscoragem e perícia do que a in-dispensável aos pilotos bombar-dendorea.

O lançamento de torpedos $trabalho para especialistas, deque os alemães pouco cuidaram.A esquadra britânica, entretanto,esta tratando ha bastante tempo,do emprego de torpedos aéreos epossuem a este respeito, algunssegredos que a colocam em situa-cão vantajosa em face dá Ale-manha.

No setor oeste, os planos doinimigo, a respeito de guerra ma-ritima, continuam a ser sobrepu-jados com vantagem pelos bom-lmrdelros britânicos. As bases desubmarinos são freqüentementebombardeadas; os aerodromos uti-Hzados pelos "ralders" também osão, periodicamente. Ha sinaisde que os ataques aéreos notur-nos do Inimigo contra portos bri-tanicos poderão ser utilizados aomenos em noites de luar. E seesta esperança se confirmar, opoderio marítimo se achara livrede uma das maiores ameaças".

Uma segunda esquadri-lha norte-americana

para operar com a R.A.F.Londres, 15 (TJ. P.) — Acredi-

ta-se que já se encontra em pie-na formação uma segunda esqua-drilha da águia norte-americana,dentro do organismo das ReaisForças Aéreas.

A primeira esquadrilha se en-contra já plenamente organisada,seis meses depois de sua forma-Çâo, e conta não somente com to-do o seu efetivo comp'et o, comotambém dispõe de reservas aile-qundas. O grande numero de elomentos recrutados pelos departamentos que se acham em funcio-hamento no Canadá, permitiu aformação dessa segunda esqua-drilha.

Dois barcos francesesatacados pelos ingleses

Ylchv, 15 (A.P.) — Fontesfrancesas anunciaram de Loi-ientque os ingleses atacnram doistrawlcrs" de pesca franceses, quese achavam em atividade ao lar-go da Ilha de Croix, afundandoum e danificando o outro Os ln-formantos acrescentnrnm que atripulação do primeiro barco con-seguiu escapar, mas houve dlver-sos feridos no segundo trawler".

-:,.: }•.. . ,)o bombardeio paraumn outra noite de ataque regu-lar as defesas nazistas.

Londres, 15 (A, P.) — O Mi-nisterio do Ar anunciou que osaviões de bombardeio britânicosini-oodiaram tres navios de abas.tecimontò alemães, durante umataque a um comboio Inimigo, aolargo das ilhas britânicas, á tarde.

NOVO RACIONAMENTONA ALEMANHA

"

Redução He carne e devárias gorduras e aumento

da manteigaBerlim, 13 (A. P.) — O De-

partamento de Distribuição deGêneros Alimentícios anunciouque, a partir do dia 2 de junho,haverá urna redução de vinte porcento na ração dn chrno, que será,daquela data em diante, dc 401)gramas por semana, em lugar das500 habituais.

Os trabalhadores, cujas raçõesserão correspondentemente redu-zldas, terão direito de consumirde 800 gramas a um quilo, porsemana. Um porta-voz declarouque as novas quotas continuarãopor todo o verão, "uma vez queos alemães comem menos carnenessa estação, sendo que, alémdisso, eles tém agora uma quan-tidade maior de legumes". Oniesmo Informante disso que asrai-Ses de manteiga serão aumen-tadas. mas serão também corta-dos os fornecimentos de outrasgorduras, de maneira que nãoseja alterado o total de conees-soes desse gênero de alimento.

O porta-voz, concluindo, ufa-r,ou-se de que a Alemanha estáproduzindo anualmente 700 000toneladas de manteiga, o quecorrespondo a dua svezes a pro-ducão anterior a 1933.

Berlim, 15 (H. T.) — Seri au-ínentadn em toda a Alemanha aração de manteiga, numa quanti-dade de 65 gramas semanais porpessoa.

Círculos competentes adiantamqi,e a produção do leito na Ale-manha ultrapassará do dois acinco blliões de litros á do 1938,o que é particularmente notável,em vista das entregas de for-ragens terem sido reduzidas emconseqüência da guerra.

Informam também quo a pro-duçâo de manteiga, num totai de700.000 toneladas, não é supera-da senão pela produção de umunlco pais do mundo: os Esta-dos Unidos. ,

Salienta-se em Berlim que,contando com tão considerávelprodução de leito e manteiga, aAlemanha é Invulnerável ao blo-quelo com que a Grã Bretanhapensava dominá-la.

Os circulos competentes salien-tam 'que a produção de legumesteve um aumento dc 25 por cen-to no ultimo ano econômico e quepara 1941 foi novamente previs-to outro aumento do 25 porcento.

Desse modo, o reabastecimen-tp da Alemanha pode ser consi-derado como suficiente sob todosos aspectos.

Informa-se ainda que é previs-ta pnra breve a permissão datroca voluntária dos "tlekets" depão pelos de açúcar.

O PAO NA NORUEGA EDINAMARCA

Estocolmo, 15 (Reuters) — Asrações de pão fornecidas aos no-rueguezes serão reduzidas do du-zentas gramas semanalmente.Um dia por semana as padariasnão funcionarão Igualmente naDinamarca, de acordo com as ul-tmlas decisões tomadas pelas au-torldades alemãs de ocupação.

Tropas búlgaras emOchrida

Sofia, 15 (A. P.) — A cidadede Ochrida. antiga capital poli-tica e religiosa da Bulgária, foiocupada pelas tropas búlgaras de-pula da retirada das forças italia-nas que ali so encontravam atépouco tempo.

Os efetivos ingleses naFrança e na Noruega

Londres, 15 (ti, P.) — Foi re-velado na Câmara dos Comunso efetivo das tropas ing''êsasna França e na Noruega e as per-das sofridas nesses paises.

O secretario dus Finanças doMinistério da Guerra, ao respondera uma pergunta, declarou que aGrã Bretanha possuía na Fran-ça, cm junho do 1940, um totalde 437.000 soldados. Deste384.000 foram evacuados, incluin-do-se os feridos, e 40.000 foramaprisionados pelos alemães.

Na Noruega, as tropas brita-nicas atingiam o total de 23.SOOhomens, dos quais 22.600 foramevacuados, incluindo-se os feridos,sendo aprisionados pelos alemãescerca de 950 ingleses.

0 Parlamento britânicoem sessão secreta

Londres, 16 (Reuters) — Oagravamento da situação da Síriae a evolução sensacional do ca-so da fuga de Rudolf Hess fize-ram com que .passasse quasi quedesapercebido a comunicação fel-ta pelo primeiro ministro, sr.Churohil de que o Parlamento sereunirá em sessão secreta, o queestava sendo encarado multo re-eentemente, tanto quanto Impacl-entemente esperado, em vista dosdebates sobre a produção deguerra, no dia seguinte ao dapróxima reunião do Gabinete.

O premiei* mostrou-se bastanteavaro quanto ã naturesa exata dodebate mas parece agora qun ogoverno não tencíona dar a esse*,debate s a amplitude vivamentedesejada por numerosos deputa-dos pertencentes a todas as se-çOes da opinião pub'ica. Com efel-to muitos deputados Interpelaramo sr. Churchill, querendo saber soas disposições adotadas têm enivista a assistência de outros alémdo ministro da produção e se aquestão da prioridade entre todosns departamento de produção in-dustrlal de guerra será tratadapelo sr. Churchill. A tudo is.oo primeiro ministro respondeu:"Penso que será preferível ou-vir o discurso dos ministros e to-das ny omissões serão objeto decomentário adequado. Podeis es-tar certos de qne será possívelapresentar ft Câmara grandes cie-Benvolvlmentos no domínio dasprioridades, mas não se tratamais de uma questo de priorida-des do que de repartição".

Proclamada em Zagreb amonarquia croata

Roma, 15 (U. P. ) Anuncia-seoficialmente que, ás 18 horas dehoje, em Zagreb, foi proclamada aMonarquia Croata.

INDICADO O DUQUE DESPOLETO

Konia, 15 (TI. T.) — O duquedc Spolcto, de quem so fala comInsistência para ser o primeiroocupante do trono da Croaclu, tem41 anos de Idade, e é filho do fa-lecido duque de Aosta, cujo titulofoi herdado pelo atual vice-rei daEtlõpia. Sua mãe ê a princesa Ho-letm do França, filha de Luis Fl-lipo de Orleans.

O duque de Spolcto é muito eo-nliecldci no só por suas quallda-des militares, mas também comogrande explorador. Em 1929, dl-riglu uma expedição ao Karako-rum, onde explorou Importantesvales. Durante a guerra da Etló-pia, comandou uma flotllha na-vai no Mar Vermelho o participouem seguida dns operações no pia-iirilto da Etlõpia.

Foi confirmado hoje nesta ca-pitai que se acham em curso ne-gociações com o governo da Croa-cia sobre a coroa croata, acrescen-tando-so tjue os Interesses mari-timos da Croácia serão Igualmen-te tomados em consideração pelogoverno italiano.

Roma, 10 (Sexta-feira) — (A.P.) — Está oficialmente anun-ciada a restauração da coroa daCroácia.

O oomunicado publicado nessesentida diz o seguinte:

— "Foi proclamada ontem, 15do corrente, em Zagreb, a restau-ração da coroa de "Zvonimier",quo sempre esteve imposta aosreis croatas, e que agora volta arepresentar a soberania do EstadoIndependente da Croácia."

Nos círculos diplomáticos destacapital ouviu-se dizer ontem quea Croácia, que já pertenceu áYugoslavla, voltará a constituir-se em Reino, na pessoa de um dospríncipes da Casa do Savoia, rei-nante na Itália.

Entre as personalidades assimindicados para a córõa da Crôaclafiguram o duque do Spoleto, o du-que do Aosta, ou o próprio rei VI-ctor Manuel.

Uma Informação segura recebi-da de Budapest diz quo o rei VI-ctor Manuel declinou de aceitar ooferecimento, tendo designado emsra substituição o duque de Spo-letto.

O "leader" "oustachl" Ante Pa-velll, que é hoje a principal flgu-ra da Crõacla, tem para com aItália uma divida de gratidão, porhavê-lo homislado durante anos,quando fugiu da França, comocúmplice do assasslnio do rei Ale-xandre, em Marselha.

O Jornal "II Popolo d'Itálla",de propriedade do sr. Mussolini,teve ocasião de dizer quo a res-tauração da Croácia como naçãoindependente havia conseguido fa-zer reviver "a tradição legendáriada coroa de Zvonimier", a qual foicolocada na fronte de Tomlslav,no campo de batalha de Duvno, noano de 925, quando foi coroado"Primeiro Rei da Crôacla".

0 rei Victor Manuel visi-ta o campo de batalha

na GréciaJaniiM, 15 (U.P.) — O rei Vi-

tor Manuel atravessou hojo pelaprimeira vez a antiga fronteiragreco-albanesa e penetrou emterritório grego ocupado, chegando a esta cidade procedente deElbasan, prossegulndo sua excur-são em automóvel pelos camposde batalha ítalo-gregos.

Milhares de albaneses e Italia-nos se concentraram no pontefronteiriço por onde passou o rei,trlbutando-lhe uma entusiásticaacolhida. O rei Inaugurou no en-troeamento de estradas de Ali-bakl, dentro de território grego,um monumento levantado ü. me-mória dos soldados do 25" corpodo Exército, caldos na batalhaquo se travou neste local, logoque se Iniciou a guerra o que foiuma das mais encarniçadas re*glstradas durante o conflito.

Decretada a expropria-ção do Lloyd Aéreo

BolivianoLa Patt, 15 (U. P.) — O go-

verno deu hojo á publicidade umdecreto que estabelece a expro-priação do Lloyd Aéreo Bolívia-no, empreza aeronáutica cujos dl-retores são todos de nncionallda.do alemã. A empresa tinha aexclusividade dos serviços aéreosinternos do pais.

O decreto diz que o governoconsiderou de utilidade publicaadquirir, dos particulares que aspossuem, as ações da empresa,pelas quais pagará o seu justovalor.

Para reorganizar os serviçosdessa companhia do navegaçãoaérea foi designada uma comls-são especial, que deverá assumiro. direção da empresa a partir dehoje, ficando responsável pelosserviços aéreos os quais conti-nuarão se desenvolvendo sem ln-terrupção.

A comissão efetuará um inven-tario dos bens e haveres da com.panhia, e apresentará, dentro detrinta dias, um plano de reorga-nização.

O pessoal boliviano do LloydAéreo Boliviano continuará nor-malmente em suas funções, deacordo com as necessidades doplano de reorganização dos servi-ços da companhia.

O pessoal técnico poderá ser de-mitldo, uma vês pagas as Indenl.nações estabelecidas por lei.

As operações no Iraquesegundo comunicado

. de BagdadBegrute, ló (A. P.) — O esta-

do maior do Iraque fez publicaro seguinte comunicado em Bag-dad:

"Na frente ocidental, a aviaçãoinimiga bombardeou duas ornou-landas, visivelmente marcadascom o Crescente Vermelho, ma-tando dois chauffeurs. Esta açãoé mais uma prova da brutalidadeeom que o inimigo viola a Con-

Londres, 15 (Copyright Reu-ters) — O vôo do sr. Rudolf Hesspara a Grã Bretanha é Inegável-mente um nconleclmento de lm-portancla capital e certamenteproduzirá uma reação favorávelsobre o esforço de guerra brita-nico, mas quaisquer que sejamas causas do seu' võo, este nãoproduzirá efeitos sobro os aconte-clmentos Imediatamente penden-tes.

Os planos do chanceler Hitlersobre a próxima campanha nãoserão alterados ou adiados. Pelocontrario o vôo é perfeitamentede moldo n apressar a sua exe-cuçõo, porquanto o fuehrer senti-rá a necessidade de proporcionaruma diversão aos pensamentosda Alemanha. Tal como vejo asituação, o chanceler llíller ln-vadlrá a Espanha com, ou semo consentimento da França, afimdo sitlnr Gibraltar e de tentarapoderar-se dos portos espanhoeso portuguezes no Atlântico,

"Haverá um ataque á Turquia,conjuntamente com outro a Cre-ta e, provavelmente a Invasão daSli-Ia por via aerca, Haverá umaameaça á Rússia, com as oitentadivisões que jft se ncham a pos-tos. Sc o chanceler Hitler puderpossivelmente faze-lo, as suasforças na Llblá serão reforçudas

e apressado um ataque contra oEgito, enquanto os ataques con-tra a Turquia e a Siria estãoIgualmente na balança. .

Veremos até que ponto essesplanos se centralizarão oo redordo governo da França ocupada,em extensão multo maior, do queao redor da Russoa. Esse fatoforçará tanto o conselho de guer-ra britânico, com o general DeGntille, a uma corajosa decisão.

O sr. Churchill manifestoucerto resentlmento em um debaterecente, quando foram feitasacusações de que estava sendofeita uma guerra de luvas de pe-lica. O primeiro ministro deveagora fornecer uma prova de quea Grã Bretanha não vai realizaruma guerra semelhante. .

"Nesse melo tempo a estratégiaInglesa deveria ser dirigida demaneira a enfrentar as ameaçasnazistas, não no continente eu-ropeti, como tem acontecido atéagora, onde os alemães podemalinhar tropas consideráveis, masna África e na Ásia onde o Im-perio Britânico pode reerguer abalança dos números, e, mesmo,faze-lo pender para o lado dosaliados."

A batalha do AtlânticoNova Tork, 15 (De Herbert

Sulllvan, da Reuters) — ds Es-tados Unidos, apesar da certezado que a batalha do Atlânticotende a assumir caráter de ln-tensidade no próximo mês de Ju-nho, exigindo maiores operaçõesnavais de patrulhamento, não sedescuidam, um instante só, doPacifico onde esperam ter que en-frentar a situação mais gravo dapresente guerra. O programa depreparativos bélicos visando oOriente prossegue sem desfalecl-mentos, nas bases do Alaska,Honolulu e Filipinas. Alem daesquadra, que so acha divididaem grupos, cada qual encarrega-do de uma dessas bases, e de tro-pas do Exército que vem sendoreforçadas todas as semanas prln-clpalmente em Alaska e nas Flil-pinas, a aviação está destinada ater papel de extraordinário relê-vo nos ares do Pacifico, a julgarpelo formidável aparelhamentoda Infra-estrutura ainda não ln-telramente concluído e pela con-centração de "caças" e "bombar-deiros" dos mais modernos mo-delos. Ainda ontem chegaram aHawail niais vinte fortalezasvoadoras que atravessaram oOceano em vôo direto. Outrasestão sendo aprestadas na costada Califórnia para o mesmo des-tino nas próximas semanas, alémde mais outras que neste momén-to estão sendo objeto do progra-ma do construções e deverão fl-car montadas antes do fim doano.

Esperam os responsáveis mili-tares pela defesa do Continenteque a situação estratégica do Pa-clfico esteja plenamente contro-lada pelos Estados Unidos e pelaGrã Bretanha antes do Início de1942.

A REQUISIÇÃO DE NA-VIOS ESTRANGEIROS

Aprovado pelo Senadonorte-americano o

projetoIVashiiií/fon, 15 (U.P.) — O So-

nado, por 59 votos contra 20,aprovou o projeto-lei autorizandoo governo a requisitar cêrcá deuma centena de navios estran-geiros detidos nos portos norte-americanos. O projeto em quês-tão voltará ã Câmara para sercoordenado com as emendas ln-troduzldas pelos senadores.

REJEITADA UMA EMENDA

Washington, 16 (U.P.) — O Se-nado norte-americano, por 43 vo-tos contra .18, recusou a emendaao projeto de apreensão dos na-vlos mercantes, proposta pelossenadores Vanderberg e BenetClark, que se destinava a evitara transferência dos navios de umanação beligerante para outra na-ção também beligerante

INTENSA ATIVIDADEEM GIBRALTAR

o

Serão sacrificados todosos animais

La Linea, 15 (II. T.) — ReinaIntensa atividade em Gibraltardeste a manhã de hoje. Aviõesde bombardeio e de caça sobre-voam sem cessar a base e o es-¦Irelto em direção ao Medlterra-neo. Esses exercícios foram osmais ativos realizados em Glbral.tar desde o inicio da guerra.

-.Iffcclros, 15 (H. T.) — Se-gundo certas Informações chegadasde Gibraltar, todos os animais quese encontram em território brita-nico serão sacrificados. Essa me-dlda atinge notadamente 200 va-cas e 1.000 cabras que fornecemleite á população. Vários pro.prletarios de cavalos fizeram pre-sente de seus animais aos espa-nhões, que os levaram para LaLinea.

_0s únicos animais que escapa-rão ao sacrifício são os macacosqui vivem no rochedo.

Pela ([uarta noite conse-cutiva não honve incur-soes da "Lnftwaffe" sobre

as Ilhas Britânicas

venção Internacional de Genebra.;t*-inçâo — A nossa aviação fez

vários vôos de reconhecimentosobre as bases inimigas. Todosos nossos aviões regressaram ássuas bases.

Atividade dn aviação inimiga —Um avião Inimigo sobrevoou acapital, mais ou menos ás 12.30de hoje. lançando bombas, semcausar danos nem vitimas. Cincooutros aviões sobrevoaram umacidade do sul, lançando variasbombas que erraram os seus ai-vos e causaram danos insiglnlfi-cantes.

Guarda civil — O avião que,como informamos ontem, no_co_-muniendo n. 15, como tendo" cai-do a 30 quilômetros de Karbala,era um avião de bombardeio, quetrazia o numero 3.118. com doisoficiais a bordo, Um destes, quemais tarde faleceu, e o outro, te-rido, foram fe|tos prisioneiros. . ,

Forças do deserto — As nossastropos e as nossas patrulhas or-ganizadas fizeram contato, emvários pontos, som o inimigo."

Atribue-se ao máu tempoa escassa atividade da

aviação alemã

Londres, 16 (Reuters) — AInglaterra esteve livre, â noitepassada, dos ataques da aviaçãoinimiga, informam ob comunl-cados dos Ministérios do Ar e daSegurança que "nada há a re-latar". Acredita-se que o mautempo no continente tenha obri-gado a "Luftwaffe" á lnatlvi-dade.

Esta capital não teve nenhumalerta até ás primeira, horas dehoje. Acredita-se, apenas, queum numero multo pequeno deaviões Inimigos tenha cruzado acosta em um ou dois pontos, sem,entretanto, terem lançado bom-bas.

Os últimos vestígios dos bom-bardelos da semana passada jãforam removidos das ruas. Otrafego já está completamentenormalizado. Em algumas ruasdo centro paredes enegrecidasestão sendo abatidas.

EDIFÍCIOS DANIFICADOS

Lambert Home — sede do Ar-ceblspado de Cantuaria; Queen'»Hall — centro da vida musicaldesta capital; St. James Pa-lace, a Igreja de São Clemente, oDinamarquês, um dos templospreferidos para os casamentoselegantes, o Tribunal de Justiça"Old Balley Home", e o Quar-tel General do Exército da Sal-vação, figuram entre os edifíciosdesta capital gravemente danlfl-cádos pelos recentes bombar-delos da aviação inimiga.

Os danos causados ao "Qieen'sHall" foram muito graves. Ins-trumentos pertencentes & Or-questra Filarmônica de Londres,no valor de milhares de librasesterlinas, foram destruídos. OQuartel General do Exército daSalvação, na "Queen VitoriaStreet", foi destruído, bem comoa maioria dos seus arquivos.

Milhares de livros da Blbllote-ca Eclesiástica foram destruídos,embora os de maior valor Já ti-vessem sido transferidos para ou-tro local ao irromper a guerra.Se bem que numerosas bombasincendlarias tenham sido apaga-das antes de terem podido cau-sar dano, a Capela do Palácio fi-cou completamente destruída.

Os danos causados í Abadiade Westmlnster, embora graveB,não são Irreparáveis — informouo Deito da Abadia.

No Palnclo da Justiça a esta-tua do Têmls ainda permanecevigilante, mas olha como entrls-tecida para os danos causados noedifício peljj. dois ultlmoB ata-quês da aviação germânica.

O salão numero 2 se encontracompletamente em ruínas. Doisporteiros, que ali se encontravamem serviço no sábado, perderama vida.

Mais a oeste, a Igreja de SãoClemente foi novamente danifica-da, receiando-se mesmo que ossinos "laranja" e "limão" nãomais se farão ouvir, chamando osfiéis.

Os membros da Orquestra Fl-Iarmônica ao chegarem ao"Queen's Hall" foram surpreen-dldos com os estragos causadospelas bombas germânicas.

Sem se atemorizarem pelosgrandes prejuízos sofridos, osmúsicos decidiram que, se tinhamde dar um. concerto, o mesmo se-ria dado, fossem quais fossem osobstáculos. O. concerto foi entãoImprovisado na rua tendo sidoencomendados pelo telefone osinstrumentos suficientes, para omesmo. Mais tarde, foi-lhes dadapermissão para que tocassem naReal Academia de Musica,

Os músicos seguiram entãopara a Academia, deixando seuempresário sentado em ujnamesa, para transferir os bilhetesao publico, que fosse chegandoum tanto atrasado.

Uma hora depois, a orquestraestava dando o concerto original-mente anunciado, apenas com 11-geirss alterações na parte ins-trumental.

ABATIDOS TRES AVIÕES

Londres, 15 (A. P.) — Infor-ma-se, de fonte autorizada, quedois aviões alemães foram aba-tidos, hoje, pelos aviões do caçabritânicos.

Sabe-se, também, agora, queum outro avião alemão foi des-truldo, ao largo da costa, na noi-te" passada,

Londres, 15 (Reuters) — OQuartel General do Exército daSalvação foi destruído durante 6ultimo "raid" inimigo, om Lon-dres. O e.dlflcio, situado na"Queen Vitoria Street", servia desede aos serviços que controla-vam aa atividades da organizaçãono mundo Inteiro, e apresenta umaspecto desolador.

CINCO MIL JUDEUSPRESOS EM PARISVichy, 15 (Taylo Henry, da

Associated Press) — Noticiasprocedentes dé Paris informaram,esta tardo, que haviam sido pre-sos naquela capital e mandadospara campos do concentração5.000 judeus estrangeiros.

Os referidos Judeus tinham sidoacordados ás tres horas da ma-nhã, em suas residências, rece-bendo a ordem de seguirem ime-dlatamente par.-, os pontos de em-barque. Foru-lhos permitido ape-r.as fazem-se a companhar Jemembros da família, de vallssscontendo apetrechos de "toilette"o roupa de cama, alem de ali-mento para vinte e quatro ho-ras.

Logo que chegaram a esta ci-dade de Vlchy essas noticias, ogoverno fez declarar que "as or-dens de prisão dos judeus em Pa-ris haviam sido dadas sem auto-rização do governo."

As forças britânicas continuam com a ini-ciativa das operações na área de Solum

e em torno de Tobruk(De Richard O, McMUlan, especial para o "Correio

da Manhã")

Mensagem do presidenteRoosevelt ao rei Jorge

da GréciaCanca, Ilha do Creta, 15 (A.P.)— O opitão James Roosevelt,

foi recebido pelo rei Jorgo, daGrécia, há dois dias atrás, entre-gando-lhe uma carta do presldente Roosevelt, datada de 12 deabril último, dia em que os alemães Irromperam através da Gr-cia oriental.

Eis o texto da carta do presldente Roosevelt:

"Majestade. Por meio da pro-sente carta apresento a vossa ma-Jestade o meu filho mais velhoJames Roosevelt. Capitão de umcorpo da Marinha dos EstadosUnidos, êle é enviado como obser-vador na Grécia e no Oriente Pró-ximo. Pela vitória da magníficaluta do povo de vossa majestadepela liberdade fazemos ardentesvotos. Tudo o quo podemos di-zer é que faremos todos os e«-forços e desejamos a melhor sor-te a vossa majestade e ao povogrego.

Sinceramente — Franklin De-lano Roosevelt".

Decretos do presidenteda Republica

O presidente da Republica as-slnou os seguintes decretos:

Na pasta da Justiça

Concedendo naturalização: aBalthazar Ribeiro Proença, Chris-tlano Alexandre Figueira da Cos-ta, Abílio Gomes da Silva, Ade.llno Rodrigues da Sllva( Agos-tlnho Simões, Álvaro Diogo, Apo-Uno Marques Grilo, Américo Paes,Augusto Ferreira da Silva, Au-gusto Mala, Antônio Ribeiro Na-tario, Antônio Augusto, Antônioda Cunha Gil, Antônio AugustoLopes, Emidlo Cunha, Francis.co Pereira, Gil Barreiras, JoaquimFerreira Domingos, Joaquim Fer-nandes, José Thomaz. José deJesus, José Maria Domlngues,João da Costa Larangelra, JoãoFernandes, Luiz Antônio, ManoelSoares de Souza, Manoel do Vale,Manoel Bento de Alagão, ManoelAntônio Afonso, Manoel AlvesJúnior e Pedro Anna da Silva,naturais de Portugal; a BorlsChalderman, natural da Rússia;a Hidco Matulama, natural do Ja-pão; Mathlas üolzo, natural daRumanla; a Milda Egllt, naturalda Letônia; a Júlio Delanoy, na-tural da França; a Vicenti PlnLIa, natural da Argentina; a Mi-guel Abud, natural do Líbano; aAmérico Grozmann, natural daHungria; a João Maria GonzalezFilho, natural do Uruguai; a LuizMaulaz, natural da Suíça; a Fran-cisco Fadegatti, José Vasello,José Gallo, João Marohesl, JoãoMorettl, Luiz Carcavallo, MiguelTentor, Norina Trolctti Ferez,Racleri Fioravanti Ranlerl, Silve-rio Splnelli, Torquato Rossi, Vi.cente Plumerl, Vitorio Faglolo eVictorio Gozetto, naturais da Ita-Ha; e a Gaspar Sanches, Gre-gorlo Garcia Alarcão, JosephinaRomero, João Cordeiro Calvo eManoel Rodrigues Para. naturaisda Espanha.

Declarando á vista da comunl-cação do Ministério das RelaçOesExteriores e na conformidade doart. 116, letra A, da ConstituiçãoFederal, combinado com o ar-tlgo 2° letra A, do decreto.lei nu-mero 389, de 25 de abril de 1938.alterado pelo de n. 1,317, de 2do junho de 1930, que perderamos direitos de cidadão brasileiro,por se terem naturalizado argen-Unos os seguintes indivíduos:João Alberonl, Baslllo Andelo, MI.guel Danilin, Leonarda M. T. In-fantino de Fligueira, João Garri-do, Avelino Gonzalez, Josefa Guer-ra, José Jutes, Antônio Rodrl.gues Lorens, Antônio Martin,Antônio Martins, Diego Montanes,José Alberto Moreira, Vicente Ne-grl, Adella Vazza de Negro,- Artu-ro Nicrosini, Augusto ErnestoParcus, Miguel Mariano Rodrl.gues, Egydio Romanenghl, Anto-nlo Romero, José Rugiero, JoãoJosé Ruiz, Antônio Sitinzlano,Slavomlr Erny Strucell e Affon-so Zabczuk.

Na vasta da Agricultura

Revogando o decreto n. 1.800,do 14 de julho de 1937, que auto-rlzou José Alves Barreto, a com.prar pedras preciosas.

Na pasta dasriores

Relações Exte-

Concedendo exoneração a Anto-nlo Ferreira Filho, do cargo daclasse B da carreira de servente.

Na pasta âa FazendaPromovendo por antigüidade, na

carreira de marinheiro; José An-tonio de Carvalho, Clnclnato Ma-xlmlano Roberg, Osvaldo Antôniode Oliveira, Luiz Leitão de SouzaPessão, João Custodio de Oliveira,Manoel Matias de Souza, JoãoPedro dc Amorim, Sandoval Fer.relra Gomes, Amantlno AristidesPacheco, João da Mata Pereirada Silva, Manoel da Hora Sales,Viriato Dias da Costa, HenriqueEllas Júnior, Pedro José da Silvae Américo Antônio de Castro, daclasse C para a D; Joaquim Josédos Santos, Antônio dos SantosGaia, Antônio Mariano Lopes,Pedro Jacó Lamln, Francisco Soa-res da Silva, Raimundo Alves daSilva, João Jeronimo Cordeiro,Francisco Pedro Batista, Emidlode Lima Neves, João Ferreira daSilva, Cícero Mnoarlo da Silva,Alfredo da Silva Novals, RamiroSilva, Abel Profeta Ribeiro, Au-gusto José da Costa, José Rerner,Raimundo Alexandre Ferreira,Walter Moreira, Antônio Vicentede Oliveira, João Pamllno de Sou-.

Fronteira Angto-Holca, 15 (U.P.) — No dia 12 do corrente aaviação britânica desfechou o seumais violento ataque contra ascolunas mecanizadas alemãs,desde o começo de seu avançoatravés da Clrenalca. Durante 6horas, das 14 até ás 20, as unida-des blindadas inimigas foram sub-metidas a um incessante fogoquo desbaratou por completo suatentativa de romper as linhas bri-tanlcas.

Pela primeira vez entram cmação na frente da África Setcn-trlonal pilotos da aviação sul-afri-cana, cujos aparelhos Hun-lcans,intervindo em formações que sesucediam com Intervalos de pou-cos minutos, cooperaram brilhan-temente' com os aviões de combatebritânicos no implacável bombar-ilelo e metralhamento de tanques,carros blindados de 6 rodas e ou-tros transportes mecanlsados doInimigo, em impressionantes des-cldas em vôo picado e em vôo bai-xo.

As concentrações de unidadesmecanizadas do inimigo tentaramlançar uma ofensiva destinada aflanquear as linhas britânicas, aoamainar a tempestade de areia ea onda de calor abraçador quedurante 2 dias paralisou por com-pleto a atividade aérea, e reduziua um minimo a atividade térrea-tre de ambos os lados. Logo quefoi possível reiniciar os vôos, osaparelhos de reconhecimento bri-tanicos voaram sobre as linhas

za, Luiz de Souza, Bento de Aze-vedo, Manoel Furtado de Souza,João Pedro de Brito, Manoel Ro.drigues da Silva, Manoel Berlar-mino de Oliveira, Severlno Gabrielda Silva e Álvaro Caetano Dias,da classe B para a C.

Promovendo por merecimento,na carreira de marinheiro: JoãoAntônio Pinheiro, José Dias deLima, José de Oliveira Melo, NiloGomes Maciel, José Francisco daSilva, Adalberto Pereira do - Sa-cramento, Alberto de Souza Fra-Ministério da Fazenda.

Na pasta do Trabalho

ga, Francisco José Machado, Es-meraldo Gomes de Oliveira, Anto»nio Fabrlciano de Queiroz, Ubal-dlno Sampaio, Martlnlano Clpria-no de Acaclo, João Alfredo Sll-velra e Dalmar da Sirva Ramos,da classe C para a D; ManuelRaimundo dos Santos, João Nu-nes de Oliveira, José Salvador daCruz Salgado, Eullanor Teixeirados Santos, Benedito Conrado deOliveira, Ambrosio Batista, San.tino Alves Dourado, RaimundoPereira Mascarenhas, Josã JoãoCouto, Alcino dos Santos, ManoelFrancisco de Azevedo, ArmandoGonçalves da Silva, José de Sou-za Sampaio, Manoel Brasllino Da-masceno, Antônio Cicero dosSantos, Antônio Otavlno de OU-velra, Antônio Francisco da Sll.va, Manuel Cantidio Smith, Ave-llno. Nascimento de Lima, Domln-gos Ferreira Brun, .Hortencio dosSantos, Sebastião Ferreira de Fa»ria, Vitor Pedro da Silva, JoãoMiguel dos Santos, Paulino Soa.res de Carvalho e José GenuínoPaixão, da classe B para a G.

Transferindo, ex-oficlo, no in-teresse da administração, ZalrCordeiro Dias, servente, classe B,do Ministério da Viação e ObrasPublicas para cargo idêntico do

Nomeando: Júlio Havelange pa-ra suplente de Vogai, represen.tante dos empregados na 1* Juntade Conciliação e J_lgamento deSão Paulo; José de Almeida MeloPrimo para suplente' de Vogai re-presentante dos empregadores na6* Junta do Conciliação e Julga-mento de São Paulo; Antônio Ri-beiro Figueiredo Barbosa paravogai, representante dos emprega-dores na 2" Junta de Conciliaçãoo Julgamento de Salvador, Baía;Ivo Ferreira da Silva para vogai,representante dos empregadoresna 4* Junta de Conciliação e Jul.gamento de São Paulo; ArmandoAshbar para vogai, representantedos empregadores na 6* Junta deConciliação e Julgamento.de SãoPaulo; e José Noschese para vo-gal, representante dos emprega-dores na 1' Junta de Conciliaçãoe Julgamento de São Paulo.

Na pasta da Viação

Promovendo por antigüidade,na carreira de Inspector de linhastelegraflcas: Fafayette Washin-gton França, Leoncio Belo Pimen-tel Barbosa e Luiz Alberto Weiss,da classe J para a K; Oscar daSilva Varella e Cláudio Alves deFarias, da classe I para a J; Sal.vador da Silva Gama, José daSilva Gama, José da Silva Medel-ros, Pedro Martins Ferreira, An-tonio Proença, Raimundo de Aqui-no Flores, e Luiz Lopes de Men-donça, da classe H para a I; Luiz J escriturados, classe

1 jfníaM L

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CASA OUIMAtÃUOUVIDOR, 50-ESO. DE I.» DE MARÇO

Martins Canabrava, Hermano BoV-erra Cavalcante, Manoel Malvl*no do Rego Lima, Clodomiro Jos_Goulart e Fladelfo Ferreira Llnujda classe G para a H.

Promovendo por merecimentona carreira de inspector de linhastelegraflcas: José Gomes Jarlr_aHenrique de Miranda Sá e AmeiHo de Albuquerque Melo, da c_wse K para a L; Lindolfo SllvelraJde Souza e Otãcilio Viana Aus*tin, da classe J para a K; _a_gard de Miranda, Francisco d_Paula Barreto e Carlos Gomoados AnjoB, da classe I para a J;|Carlos de Almeida Filho, Frán-cisco Lopes, João Nonato Josettl,José Horacio Mendes Viana e'Bl<HPidio Manoel da Silva, da classejH para a I; Joaquim Ferreira!Carneiro, José Batista da Cunhaie Cruz, João Ferreira da Silva,João Francisco do Monte e JosfJRibeiro da Costa, da classe Grpara a H.

Aposentando, ex-oficlo, Benjaj»min Teles da Rocha Faria, enge.)nheiro, classe N.

Ppromovendo por merecimentoBenjamin Teles da Rocha Faria,engenheiro, da classe M paraa N.

Tornando sem efeito o decreto*que aposentou, ex-oficio, Benja-min Teles da Rocha Faria, nocargo da classe M, da carreira déengenheiro.

Transferindo, ex-oficlo, no iu*teresse da administração, DàrctTeixeira Flores, escriturario, cias*so F, do Quadro II para cargqidêntico do Quadro I.

Removendo, ex-oficio, ManuelClaudino da Silva, servente, cias*se D, do Serviço de Comunicaçõodpara o Departamento Nacional doPortos e Navegação (Flscallzaçõe.de Portos e Comissões de Estudos)e Obras).

Na pasta da Guerra

Nomeando Geraldo de Aquino eiPaulo Calmon do Pinho Oliveira,

EECARTAZ-^FILMS PARA HOJE

SAO LUIZ e CARIOCA —Garota de Circo, com HenryFonda e Linda Darnell.

METRO — O Rei da Alegria,com Mickey Rooney e JudyGarland.

BROADWAY - 0 Homem«os olhos Esbugalhados, comPeter Lorre."

PATHE' — O Tigre de Stam-bul, com Fritz Kortner e Wyn-ne Gibson..

OLINDA — Não Cobiçarás AMulher Alheia e Nas Malhasda Espionagem.

COLONIAL — Henry está naBerlinda. No palco: NúmerosVariados.

PARISIENSE — A Vingançados Daltons e A Emboscada.

RITZ — Esposa Emprestadae Complementos.

PLAZA — Kitty Foyie, contGinger Rogers.

ODEON - Legião de Heroes,com Gary Cooper e MadeleineCarroll.

PALÁCIO — Barbudo da Fu-zarca, com Joe E. Brown.

REX — Levanta-te, meiíamor, com Claudette Colbert.

IMPÉRIO- O" Gavião" dõMar, com Errol Flynn e Bren-daJVIarshall.

OPERA — Esposa Empresta-da. No Palco: Números Va-riados.

PRIMOR — Mayerling e Jor-nada da Morte.

HADOCK LOBO — A Vin-gança dos Daltons e O Myste-rio da Karanga. No palco:Gencsio Arruda.

NOS THEATROS

SElcKADOR - Cia. Proco-pio Ferreira — Escola de Ma-ridos, com Bibi Ferreira.

RECREIO — Poleiro de Pato,com Oscarito e Lourdlnha Bit-teneonrt.

CARLOS GOMES — Cia.Irmãos Celestino — Viuva Ale-gre, com Maria Amorim. _

MUNICIPAL — A _T horas— Concerto de Órgãos de An-gelo Camin.

Inimigas o descobriram 4 colunar}de unidades mecanizadas quoavançavam em diversas direções.

Uma dessas colunas, partindodo "Pnsao do Inferno", marchavaao longo da costa em direção aBug-Bug; outra, de Igual proce.denela, avançava mais para o ln-terior; a terceira, procedia dòForto Madalena e a quarta haviaIniciado o avanço partindo de po«slções situadas mais ao sudoeste.O objetivo do Inimigo parece te.sido Sofafl, mas as concentraçõesde forças terrestres blindadas, ad-vertidas a tempo pelos ativos vl«glas do ar e magnlficamenteapoiadas pelas formações aéreas,desfizeram por completo a tenta-tiva do inimigo de um assalto desurpresa. Os últimos informes dosaviadores qüe Intervieram na ru-de batalha indicam quo os con-tlngentes Inimigos eram compôs-los de forças combinadas alemãse italianas e que o terreno ficousemeado de veículos desmantela-dos, desagregando-se o grosso dasquatro colunas e se ãlspersandqem completa confusão.

O corresepondento realizou umaiexcursão ao longo da linha avan-cada de combato, no setor com-preendido entre Bug-Bug e So-lum, podendo observar a íormida-vel concentração de forças brita-nicas em permanente estado depreparação para conter qualquergolpe do inimigo ou tentativa daempreender unia ofensiva etngrande escala.

RIVAL — Pensão da•Stela, com Jaime Costa.

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