Correio da Manha DtRETOn-GEnENTB

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DinETonM, PAULO FILHO

Ttrd.KÍlo r Oflcliu» — Av. Gomes Freire, 81/83. Correio da Manha DtRETOn-GEnENTB

MARIO ALVES

Administração .- Av. Uomes Freire, 81/CS.

HEDATOn-CIIEFBCOSTA REOO

Fundador- EDMUNDO BITTENCOUUT

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 12 DE JUNHO DE 1948N. 10.Ü42

ANO XL,VI1

Os advogados de defesaabandonaram o TribunalRemate sensacional no julgamento

de LisboalAitiiia, II - (A, P.) — Todos

oi advosados Jo ilefana no ml-gamento do Tribunal Militarabandonaram ;i sala do-poi^ doprotestarem contra "u limitaçãod:i liberdade dc açilo da defesapelo presidente general Qauden-

AS ELEIÇÕES NO EQUADORPussivel a derrota de

Galo Plazalliuiu. II iUl*l — O Suprimiu TrH

liunal Eleitoral Invalidou 3.1)38 vo-tos depositados cm cinco mesas re-ceptoras do votoB desta capital du-rnnte as elclcõe prenldenclal- doilomlnso pusssdo.

Esee ato deixou no ar n desen lacefla pugno pleitorul, pois. a maioriados votos invalidados ,. -ilencla anbr Culo Pli.za, o quui, coiifonne OSuiUmoa resultados oficiais. vanniQpela diferença di 3.9B7 votos.

Plnzn, min lem -12 unos dc irtiidee 101 embaixador nos Estados Uni-dos, t o ciindlduto do MovimentoDemocrático ¦ cloiml Independeu te

Cm observador político autorizadoeu.iieiunu que "se o Tribunal uchaque formn :omctldas tantas Irregu-laridades em Quito, é provável quea verificação dns resultados do ln-tttríQl truil"<ynn multas surprrsas"

Simultaneamente, o Partido Ll-ourul. pediu, oficialmente, no rn-Imual Eleitoral que nrtulo a-i -lei-ç'ip« Afirma, em seu pedido, quous certificados de Inscrição utiliza-Uus naa elelçftes de domingo forampreparados 'Mira hs eleições munlcl-pais de 1046 e que só eram valido*jura ''ils MHcfini

cio Trlndad". Antes do sair, flze-nini discursos de protesto. AnseioCésar, advogado do Colao deMngulhães, em toin dramático,declarou: "Este tribunal ostájulgando o« prlBlonolros. mas opais, o mundo c n historia Jul'Kiii-õo o tribunal."

Doía militares, o major BotolhoMoniz o o capitão Henrique Gal-vão, advogados de Cabocadas cCarlos Atfonso Santas, tambemrenunciaram n suas funçons

O presidenta do tribunal orde-nou que o Julgamento prwse-guIsBo, nomeando defensora* ofi-Ciosos do todos os prisioneiros ocapltflo Henrique OnlvJa. o ca-pltão Ruy Loureiro e 0 majorBotelho Moniz. Os prisioneiros-no éniflntoi recusaram nue nuas*testemunhas fossem ouvidos

O Incidente ocorreu qunndo opresidente advertiu os advoga-dos. no Inicio da sessão dn hoje,que nilo consentiria mais "e.sno-culnqSe.il políticas'' nos deus dis-cursos, nem das testemunha? Osadvogadas consideraram esta ad-vertennla como limitação da de-fe.in c grave olenna á sua iflg-nldade Alguns advogados e pri-slonelros »:> abraçaram, oom lll-grlmns nos olhos o advogad'l-iilz de Almeida Braga, abraçou-do Vasco de Carvalho, disse:"Desejaria estar aqui com vocêtambém nsri-lllioado."

Como não havorã mais restomunhus e advogados para falarno tribunal, os trabalhos devemterminar amanhS á tarde, sendo nssentenças conhecidas fi noite

Poi a hrlmelrn vez. em Portu-cnl. o HP rocios np ríiivoírn*l')p de-nlstlrnm ri-» uma cansa. d<> acnr-dn enm oj nnViy--. deixando-os In-toírnrnpnte rt mwn dn tribunal

U\T«Não queremos que o Ruhr se transformeem trampolim para nova agressão"

Bidault fala na Assembléia sobre o acordo dos Seisl'arls, 11 (P. Vlansson, da T.p.)— No debate «ôb-e as "recomenda-

Ções" de Londres, Bldault proferiuimportante discurso, dizendo:"O Ituhr, a organização da Ale-manha, a segurança — foram o trl-pl'ce da reunião de Londres. Sóhouve acordo sflbre o Ruhr: nosoutros dois pontos só existem "re-oomciul.ições". E as 3 potências oel-dentais afirmaram a vontade de nfioevacuar a Alemanha antes dc fir-mada a paz na Europa. A Rússiapode Juntar-se ao acordo, o que éessencial parn a paz. e para a solu-çáo do problema alemão.

Escolhemos entre o Isolamento ea cooperação Ficamos com os quequerem fazer a Europa conosco, aEuropa com a capital cm Pariu, on-de funcionam os Dezesseis.

Tivemos que fazer concessões,mas os outros também.

Este debate era indispensável.Trata de problemas essenciais paraa França, tSo freqüente e cruel-mente Invadida. O governo assumi-ra o compromisso dc nada concluirsem aprovação df. Parlamento.Cumpre esse compromisso V llber-dade do cada um continua Intacta.Nüo há decisões de Londres; sãorecomendações quo podem ou nüosei aprovadas.

Apresento-me á Assembléia; nüocomo homem que lamenta o «piofez. Não ouvlrels nem entusiasmo,nem desculpas A preocupação dogoverno é que o Parlamento possapronnnciar-se com clareza Depoisdos fracassos das co.iferftncias in-ternacloiiais, convenclonou-se entreMan tali. Bevin e eu que tentaria-mos estudar os problemas que nosinteressassem e que, fosse Imoossl-rei estudar entre os Quatro

Não estamos Impalente* por dl-

A BATALHA ESTÁ TRAVADAJean Allary, da F.P., especial para o "Correio da Manhã"

Parla, 11 — Bldault pronunciou no Parlamento longa argumentaçãoem favor dai conclusões de Londrei.

Ao terminar o debate sober-sc-i n atitude doi parlamentares, que éIncerta,

Má mais de uma semana a aceitação ou rejeição pela AssembléiaNacional dos acordos sfllivc a Alemanha foi apresentada. Na terça-feira oConselho do Ministros consentiu em apresentar á Assembléia os documen-tos apresentados por sou ministro dos Estrangeiros, mas criticas violentasforam feitas na própria maioria governamental, principalmente dos so-cialistas. No dia seguinte Bidault, ouvido pcla Comissão de AssuntosEstrangeiros da Assembléia, obtlnha apenas 21 votos contra 22 aba-tenções.

A declaração de De Gaulie reforçou a coesão precária dos da coliga-Cão governamental, porque concluiu com uma ameaça ao sistema atual.A "Terceira Força" aproveitou a ofensiva. Aumentou as possibilidades detriunfo do Gabinete.

As IB horas, Bidault subiu a tribuna. A mão esquerda no bolso dncolete, o semblante extremamente pálido, visivelmente fatlgado por diase dias de trabalho, começou lentamente sua exposição, com voz designa'e iem brilho.

Segundo seus próprios adversários, seus argumentos foram bons, e ascriticas refutadas de maneira convincente. No entanto, a ausência dereação da Assembléia a colmo excessiva com que ouvia o orador, eraminquietam cs

Dava a Impressão de que cada qual tomara antecipadamente sua de-cisão. A discussão continuará amanhã e o escrutínio se verificará naterça-feira.

Muitas coisas podem acontecer cm três dias. A partida não estáperdida nem está ganha.

Para o controle da energia atômicareditfa a aprovação do Conselho de Segurança

para o plano norte-americano

Laliv tiuceess, 11 (Robert Mau-liing, Ja ü. P.) — Sob o riscoii enfrentar outro veto russo, osaJos liil-dos solicitaram ao Con-so lio lo Segurança que aprove oplano nurte-uiiiericano de regula-meiÍLiujão mundial da energiaatômica e o apresente ante a As-ef-mbléla Geral no período de ses-tües a realizar-se em Paris Aproposta qu« terá o apoio de 3dos li membros do Conselho deSegurança, inicia uma nova fa-6<) na renhida luta russo-norte-americana quanto fi energia atõ-mica. O delegado norte-america-no Philiip Jessup àpreéersóu aoConselho umo proposta formal,que, segundo ne acredita, certa-mont'? provocará o veto do dfle-p'i1o russo. Andvei Qromyko.

A proposta norte-americana po-d; a aprovação pelo Conselho doplano norte-americano para o es-ir.be]ecimento de um sistema mun-diai d" regulamentação da energiaatômica, sègrurAlo foi preparado eadotado pela Comissão de Ener-gia Atômica da ONU contra os

mesma proposta estipula tambémque as propostas da maioria ae-jam apresentadas ante a Assem-bléia Geral em Paris, a reunir-so cm setembro.

Caso a Kússia vete a propostaquando o Conselho se reunir, pa-ru o debato sobre n energia atò-mica, na prõxima quarta-feira, osdelegadas norte-americano, brita-nico. canaderae e trances proje-tam apresentar uma segunda pro-posta,' pedindo simplesmente queo assunto seja enviado ã Assem-bléia Geral, sem aprovação doConselho de Segurança. Se estaproposta também for vetada por,Gromyko — e muitos diplomatasacreditam que assim aconteça —os Kstados Unidos ou outro qual-quer grupo de paises poderá, dequalquer maneira, apresentar oassunto á Assembléia Geral. Osmrte-americanos culpam a lifls-sia de falta do acOrdo no casoda energia atômica e dizem queagora cabe ao Kremlin escolherentre a "continuação da corridaarmnmentlsta atômica ou um

persistentes protestos russos. A lacOrdo sobro o sistema de controle

Ajudar a organizar a pazFm Washington, segundo a

A.P., o senador Vandenberg,republicano de Michigan, pediuque o Senado ajude "a organizara paz", afim de que os EstndosUnidos não tenham 'de empre-gar a força para manter o mun-do estável. Solicitou que o Se-nado aprove rapidamente a re-solução que prepara o caminhopira o apòin politico e militarás nações européias que sealiam contra uma possivelagressão coiminlsta. Vanden-herg é presidente da Comissão(''! Relações Exteriores do Sena-tio," oue aprovou uma resolução«dicitando uma reforma dasNações Unidas Afirmou o se-nador republicano que a apro-vação da resolução demons-trará que o Senado não perdeuue vista o problema da paz ao

RECUSA-SE NOVAMENTE A. ALBÂNIA

Uke áuecess, 11 (A.P.) — A Alba-nia recusou-se novament" a perml-tlr a entrada da Comissão Balcânicada ONU no seu território. O srUjanl Kapo, vlce-ralnlstro do Exte-rlor, Informou em mensagem oTrygvB Ue que a Albânia consideraa ComlssSo Ilegal e portanto nftocooperará com a mesma,. A Comls-t5o renovou seu pedido paro entrarna Albânia, a fim de Investigar aqueixa albaneze, contra ss violaçõestir, fronteira pelo Jrecla.

*votar a lei de recrutamento mi-li tar."

"E' necessário", declarouVandenberg, "deixar claro quenão nos preocupamos com bom-bas e baionetas", acentuou quea resolução "será uma boa res-posta ás criticas contra a poli-tica externa norte-americana"e oferece "uma nova esperançade segurança e paz para nós epara os outros, dentro das Na-ções Unidas".

Proclamando que "se vieroutra Guerra Mundial, não serápor nossa culpa", Vandenbergdisse que a resolução demonstrade maneira clara e simples "opapel dos Estados Unidos na pazcoletiva" e negou categórica-mente que a mesma prometaassistência militar automática, avolta da lei de empréstimo earrendamento ou qualquer ou-tro auxilio, exceto sob condiçõesespecificas de interesse própriopara os Estados Unidos". De-clarou o senador republicanoque a resolução 'não se afastada Carta da O.N.U., da Cons-tituição dos Estados Unidos ouda autoridade do Congresso.Traz ela a possibilidade de pazpara o mundo,

"Os Estados Unidos devemcumprir suas obrigações paracom a paz dn mundo, ainda queestas não estejam Inscritas nopapel ou mesmo que o Congres-so rejeite esta resolução. Mas asua aprovação diminuiria aspossibilidades de que o agressorse arriscasse e recebesse o cas-tlgo pela violação".

internacional, em que todos ospaises possam ter confiança."

"Não há nenhum termo médioer.tre estas duas alternativas" —di.°so o delegado Jcssup- Decla-rou também que a prolongadanegativa russa em aceitar as de-CÍ3BC3 do maioria não impedirá oaEstados Unidos de continuar des-perdendo "todos os esforços possivels" para conseguir o contro-

internacional atOmieo.Rlemèntos oficiais norte-ameri-

caríòs salientaram repetidas ve-zes que não acreditam na pnssi-bilidade de uni controle atOmieoeficaz se a Rflssla ou qualquer outro pafs importante não aderir \aoacordo! A Grã-Bretanha e o Canada deram pronto e categóricoapoio á proposta dos EstadosUnidos. Sir Alexander Cadogun,delefado britânico, dirigindo-se uni-camente aos delegados soviéticoe uorariiano; declarou: "O êxitonesse ponto exige uma colabora-ção internuclona.l de alcance semprecedentes". Disse mais que"o conceito de soberania incar-nado no sistema de Estadue na-oioiíiis ja passou de moda e alição que nos dá esta nova des-coborta da ciência é de que seienpOem novos assaltos a. sol»-rania absoluta para que a civill-zação possa perdurar".

O delegado canadense, generalG. MacNaughton, expressou aesperança de que nos próximosdebates do Conselho de Seguran-ça e da Assembléia ocorram al-gumas çoncessBes soviéticas. Équase certo, não obstar.'te. queGromyko atacará violentamenteas propostas norte-americanasMcNaughton pediu ao presidem-te do Conselho, Faris El Khon.ri, o privilégio de falar na pró-xima sessão' e El Khouri acedeufixando para isso a próxima quar-ta-feira, & tarde.

vldlr a Alemanha, nem por organl-zar a parte ocidental. Quisemos es-tudar o assunto para nenhuma Ini-eletiva ser tomada apenas po doisc tentar remediar uma situação quepiorava cada dia Houve tré« me-ses de discussões. Se se afirma quenâo defendemos a posiçSo france*sa com bastante energia, responde-rei que cobe á História Julgá-lo

Tratar se de, impedir que nestaregião a forte concentração lndus-trial permita novas agressões PorIsso. a parti! da libertação exigi-mos que se criasse um verdadeiroEstado Internacional do Iluhr Esteponto de vista era o melhor Mus,nesse particular, não reoebemosqualquer espécie de apoio. Apesar doacolhimento universalmente negatl-vo oposto desde o inicio ás propôs-tas francesas, o França não deixoude sustentã-las em Moscou e duran-te as Inúmeras reuniões ae Minis-tros Estrangeiros As outras potên-cias reconheciam a existência desseproblema."

Disse o ministro que em Polsdam,lá se mencionara o assunto, mas quenenhuma resposta precisa fora dadaás perguntas diretas da França De-pois lembrou a„ dificuldades so-brevindas entre os aliados Evocouo discurso no qual Molotov exigiuum Reich unieo e a declaração deByrnes. "Desejaria que se soubes-se. pois sou o unlco dos negocia-dores presente, quais as posições decada um. Bevin, o meu grandeáiíilgo Bevin recusou admitir novoregime para o Ruhr enquantoocupado pelos britânicos Aeh.ivnque, se houvesse controle intiirna-elonal no Ruhr. deveria havê-lp emoutras regiões, como a Sllésla.

Marshall achava que nada podiaser feito' durante a ocupação ml-lltar. Molotov desejava o controlelmedloto do Ruhr pelas quatro oo-tênclos, mas não esclarecia a du-ração e a modalidade do controlenessas condições. Era preciso re-solvcr o problema E foi resolvido.

"O desligamento territorial doRuhr lamals teve acolhida r.o ex-terlor. Já não tem. mesmo entrenós, partidários que o criam apll-cável., Não se pode, pois, falar decapitulação ou recuo do governo;são constatações a que nos obrlíaa realidade.

Quanto ao controle do Ruhr, osaliados britânicos e americanos mos-traram-se Irredutlvelmente hostis.A delegação francesa considerou en-tão que o controle da distribuiçãode( cai. ,o coque e aço tinha alndupossibllidac.es de aceitação "

Examinando as medidas previstasem oaso de não execução das obri-gnções, continuou Bldault: "Essasdisposições ficam aquém do que ti-nhamos pedido. Se- foram aprova-das. nenhuma limitação foi previs-ta para a vigência da autoridadeinternacional Foi criado um orga-nismo onde a Alemanha disporá de3 votos, em 15 Foram tomadas me-

RESPOSTAA RlJSSIA

TRUMAN VAI FALAR SOBRE A POLÍTICAEXTERNA NORTE-AMERICANA

dldab que representam garantias pa-ra a segurança da França A prlo-rldade dos países que fizeram faceá agressão alemã foi assegurada.Este acordo é destinado a entrarrapidainentt em vigor Prevê umoInstituição destinada a sobreviver áocupação atual, assegura a estabi-lidade econômica e militar de todauma parte da Europa".

"Mantivemos a mesma atitudedesde o Inicio das conversações Oprimeiro ponto no qual tivemos am-pia satisfação foi o da supressãoda Prússia Isto. porém não é sufi-ciente. E' oreciso que a organiza-ção futura da Alemanha eliminequalquer forma de nacionalismoguerreiro Eis porque nos pronun-•íamos em favor do federalismo E'preciso que as federações se esta-beleçam entre si. Mas nada podeser aceito, se permitir a reconsti-tuição do Releh" Em novembro dc1947, a Russin preconizou a forma-çfio de um governo para toda oAlemanha, sobre as bases da Cons-tituição de Weimar. Desde então,o govêrno russo prossegue em seusesforços nesse sentido, cujo cará-ter arbitrá.io não escapa á mais su-perficlal análise Vê-se até queponto o govêrno de ocupação deBerlim pode realizar a reconstitui-ção da Alemanha centralizada.Quanto aus Estados Unidos e á Grã-Bretanha, tiveram opiniões diversasdas da França. As concepções ame-rica nas não são totalmente afasta-das. Mas os americanos insistem emqne somente depondo confiança emríêftos organismos de autoridadealemã é o.ue se poderá chegar aumn solução A ínglaterra, prosse-guiu êle, tem, por seu lado,uma tendência mais centralizadora,quando deseja vêr a futura assem-bléia alemã eleita por sufrágio uni-versai, por todo o povo alemão

A França não obteve tudo o quepedia, mas conseguiu que o prln-clplo federalisto não fosse rompi-do ou afastado. Não se pode fazerfederalismo, sem federados Temosque conseguir a divisão dos Esta-dos. e uma divisão que seja satis-fatória. Convém, de acordo com astradições locais, reorganizar os 11-mites dos "laender".

Nada é pior qne a coexistência deduas Alemanhas e a competição quehaja entre os Aliados para ganharo favor da área 3ue ocupam e nãoocupam.

"Esse problema é um problemacomplexo e é Impossível dividir empartes E' preciso, em primeiro tugar, que a Alemanha reencontre seulugar como membro pacifico da comunldode européia Se os naçõeseuropéias chegarem á prosperidade,o problema se resolverá sem grande trabalho. O desarmamento alemão foi objeto de discussão pro-longada. "A questão deve ser res-tabelecida em outras bases Toda-via. reconhecemos que os Estados

Unidos assinalaram desejo ae asso-clação cada vez mais Intima comos pulses ocidentais para a maiiu-tenção da paz. Truman a 17 dcmarço demonstrou essa vontade."

E' considerando tudo Isto, que setorna necessário examinar os re-comendações de Londres, Não po-dendo chegar a uma solução decl-slva, a França, « Inglaterra e osEstados Unidos se propõem a nãoevacuar a Alemanha enquanto apaz não estiver garantida Os trísgovernos sc consultarão em caso deameaça militar alemã. Restam me-dldns concretas a tomar "in loco"para o desarmamento e a desminta-rização. Na falta de acordos for-mols. há concordando de vontades.Os Estados Unidos compreendemque o Interesso da paz está empe-nhado na Europa Importa tomarcuidado com as reações do 4.°ocupante. O govêrno sabe quais osperigos resultantes da divisão daAlemanha em duas. O governo sabequais us perigos das políticas dlfc-rentes seguidas pelas duas partes.Preocupa-se com o situação emBerlim. Repito: impjrta coi.servaro sangue-frio c compreender quenova etapa está era curso O go-vêrno afirmou sempre seu objeti-vo de realizar acordo entre os Alia-dos. A divlsáo da Alemanha foiImposta por desacordo, do quai ogovêrno francês não é responsávele faço votos pa. i que a Rússia seuna aos Aliados para a solução pa-clfica de todos os problemas. For-mulamos apenas uma condição: quenão procure estabelecer na Alemã-nha regime em que ima Influênciaseja preponderante. A Alemanhanão deve ser nem um trunfo nemnm Joguete nas mãos de quem querque seja.

As Inquietações que foram formu-ledas são injustificadas e o govêr-no está plenamente consciente dasimperfeições desses acordos, dasquais não se sente culpado Não sedeve falar de vitória ou de derro-ta. mas considerar os resultados. Oessencial é partir dos fatos paraobter coisas: nossas teses primitl-vas foram estabelecidas em funçãodo acordo a quatro. E' preciso cons-tatai quu o mundo mudou Pense-se o que se pensar sobre as reco-mendações de Londres, é iníquo fa-lar em capitulação ou traição. Ogoverno interroga á Assembléia:Não se está tratando da sorte deum homem, mas o que está em cali-sa é a escolha entra u Isolamentoe a cooperação, entre o recuo so-litário e a marcha perigosa, sem du-vida, mas com companheiros conhe-clilos, para um futuro para a Eu-ropa e para o Mundo. As rtcomen-dações de Londres são documentode um trabalho que não será aper-felçoado senão eom o tempo. Nãosãp perfeitos. Muito pelo cortrário.estão muito longe disto São bons.Quanto a Isto por eles respondo eresponderei. De resto, isto não lm-pediria as decisões de serem toma-das sem nós. A ausência é um erro.Estou certo que a Assembléia dese-Ja que estejamos presente em todaa parte. A França obteve resulta-dos. Tem possibilidade de partlci-par do controle do Ruhr e de velarpela constituição federallsta da Ale-manha. E o menos que se pode di-zer sobre o problema da seguran-ça é que a atitude da França nãopodia ser senão aquela que unscriticam e outros aprovam Os go-vemos de Londres e Washingtonaceitaram as recomendações dosté.nicos. Com eles, para soluçõesviáveis, ou sem eles, num presentesombrio, rumo *a um futuro lncer-to. Este é o problema. Não há ou-tra cartada para o pais que eha-mamos França. O que a ocasiãonos apresenta é a msnos má dasevei tualidades. O acordo poderáainda ser melhorado se o Parla-mento compreender-lhe o lado bome o aprovar.

Em nome do vosso amor pelaFrança, concluiu Bidault, eu vosrogi. que não deixeis solitária a Pá-trlat"

ADIADO O DEBATE

Paris, 11 (R.) — O debate foi sus-penso até amanhã, âs 9,30 horas.

Ollmpiu, Estado de Washlng-lon, 11 (De Jean Devau, da F.P.) — Amanhã o presidenteTruman deverá pronunciar naUniversidade da Califórnia, cmBekerley, perto de São Fran-cisco, o único discurso sobre apolitica externa norte-amerien-na da excursão pre-eleitoralque laz através dos EstadosUnidos em trem especial.

Segundo informações de boafonte, êsse discurso será um dosmais importantes que Trumanpronunciou até agora a respeitoda posição norte-americana nasituação internacional atual.

Na oplniãq de certos observa-dores, o presidente "respon-dera" de algum modo ao que osmeios políticos de Washingtonchamam de "ofensiva de paz"de Moscou, isto é, explicará aposição do govêrno dos EstadosUnidos diante da situação cria-da pela publicação feita pelossoviéticos da troca de notasSmith-Molotov e pela troca de"cartas" entre Stalin e Wallace,candidato ô presidência emoposição a Truman, á frentedo terceiro partido norte-ame-ricano.

Todavia, parece que o presl-dente não deverá "responder"diretamente aos ataques contraa politica externa norte-ameri-cana, a respeito dd qual Walla-ce fez uma das plataformas dasua campanha e que podem seresumir assim: essa politicadeliberadamente anti-rusra con-duz á guerra e o resultado é adivisão do mundo em duas zo-nas de Influência.

De fato, as leis do Estado daCalifórnia proíbem qualquer pu-lêmica e controvérsia sobre po-litica no interior das universi-dades. E é provável que o pre-sidente não deseje se arriscar aser acusado de dar mau exem-pio porque atacar Wallace se-ria ao mesmo tempo atacar seuadversário nas eleições de 2 denovembro vindouro.

Truman, segundo os meiosbem informados, reafirmará avontade norte-americana de verreinar a paz pela' cooperaçãosincera de todas as nações e adeterminação do govêrno deWashington de não se prestar a"conferências", que, Io) consti-tuiram ameaça aos interesses detodas as demais nações; que nãofosse precedida pela pacifica-ção para a qual teria cooperado,seja por via diplomática normalou seja através da O.N.U. ououtros conselhos internacionaisexiitonte' aturlmente.

Todavia não está excluídoaue Truman vá além dessa con-firmação dos princípios jáenunciados , por Marshall emWashington è traga á situaçãointernacional um elemento novoconstituído por novos esclnreci-mentos sobre a posição dos Es-tario- Unidos.

Além do seu interesse inter-nacional, o discurso de Trumanterá o de permitir aos observa-dores norte-americanos medi-rem a reação do seu auditório eda população da Califórnia,

Verdiwtes

onde Wallace possui justamentenumerosos e ardentes partida-rlos' ™

Prossoguindo a viagem, Tru-man pronunciará outro Impor-tante discurso em Los Angeles,na segunda-feira próxima.

Voltará então a abordar a po-litica Interna e é possivel quefaça alusão de novo á campanhade Wallace. No entanto nãodeixará dc continuar seus ata-ques contra o Congresso e ámaioria republicana, nos quaisacusa cada vez mais violenta-mente á medida que os seus dis-cursos e alocuções, marcamnova etapa da "Casa Branca so-bre trilhos".

Deve-se, esperar, mesmo, queo discurso de Los Angeles pro-voque vivíssima reação entre osremíblicnnos, o que dará umaidéia antecipada do tom da ba-talha que precederá o 2 de no-vembro, data que de agora emdiante surge como uma dascurvas mais acentuadas dn his-tória norte-americana.

NOVO CANDIDATO APRESIDÊNCIA

Indlanopolls, 11 (U.P.) — A dele-gncão do estado de Indiana á Con-vencão Republicana que estará reu-nida em Filadélfia resolveu apoiarpor unanimidade o leader da maio-ria da Câmara dos Deputados, —Charles A. Halleclc, como candidatoá presidência. Halleck no aceitar adecisão pronunciou um discurso noqual atacou Trr.man e disse que oCongresso venceu "a maioria dosmales quo trazem o fato de ter máopresidente".

Acrescentou quo se tornava neces-sárlo um presidente republicanopura devolver a liberdade aos ame-ricanos do maneira "ampla o per-manente". "Quando temos um pre-sldeute que não Be agrada com asleis aprovadas pelo Congresso, odito mandatário não é capaz de tra-balhar um tempo extra para fazertrabalhar as câmaras legislativas".

REQUEREU A NULIDADE DASELEIÇÕES EQUATORIANASQuito, 11 (U.P.) — O Partido Ll-

beral apresentou uma petição denulidade das recentes eleições antea primeira reunião oficial do Supre-mo Tribunal Eleitoral, alegando queforam tornadas válidas cédulas deinscrições do ano de 1946, as quais,segundo aquele partido, serviamapenas para as eleições de prefeitose conselheiros municipais. O Sa-premo Tribunal Eleitoral anulou osresultados de onze Mesas dos dis*trltos urbanos de Quito. O total devotos anulados eleva-se a 3.938, cor-respondendo a maior parte dos mes-mos ao candidato Galo Plaza. Co-menta-se nesta capital que, se ío-ram cometidas tantas Infrações emQuito, os resultados finais d piei-to podem oferecer muitas surpre-zas.

Dão por perdida a guerra civilNova proposta dos comunistasgregos — Reatamento das rela-

ções greco-bftlgarasAtenas, 11 — (U. P.) — A

rádio dos guerrilheiros gregos in-formou que o general Markns en-'viou uma nota aos lideres traba-lhlstiw norte-americanos assina-lando sua disposição d-e entrarcm negocloções para terminarcom a guerra civil na Grécia Es-ta ê a segunda sondagem de pazfeita pelos guerrilheiros última-mente e. da mesma forma queo primeiro, espera-se qu" sejarejeitado pelo governo grego.

Nova e gigantesca fábricatcheca de armamentos

HORAS DE PAZ NA PALESTINAMÚTUAS ACUSAÇÕES DE VIOLAÇÃO DA TRÉGUA

Londres, 11 — (U. P.) — Re-ve!ou-se em fontes fldedfgnafs quea Tchécoslovaquia construíra no-va e gigantesca fabrica de arma-m?ntos. que se chamará "Segundatabrlca Skoda" e cuja localiza-Cão permanecera secreta por mo-tlvos de segurança Afora essafabrica de armamentos, seráconstruída uma fundição dp açoem grande escala, que se cha-inars "Spundo Viteohlee".

Acreditam os peritos que osdnas fabricas serão Instalada» naEslováquia ocidental ou na re-sião montanhosa da Bphenila-Moravla Ambos os projetos, auelü foram discutidos nos «;ib-co-mités do Parlamento tcheco- to-mam parte do plano orgânico pa-ra, o estabelecimento na Tche

coslovaquia de um arsenal paraa Europa oriental. Certas fontesdizem que tal plano, que se po-derla denominar "Plano Molo-tov". estipula o aumento da in-dustrla pesada tcheca até 200%sobre a produção de antes daguerra. Para elevar a produçãoa tal nível será necessário umaquantidade adicional de um mi-Ihão de trabalhadores, de acordocom oa economistas tchecos. Es-ta força de trabalhadores, dizemos peritos, obter-se-â por meloda Importação de operários dospaises balcânicos, e particular-mente com um programa que re-duzirft as atividades agrícola* aomínimo Indispensável, com a pro-posito de transferir trnballindnresagrícolas para os centros lndus-

Umu paz armada de 4 semanascomeçou, com a esperança de quetraga o fim da guerra entre ára-bes e Judeus. A trégua esta ee»-do observada. A Legião Arubeacusa os Judeus de terem morto1 soldado arabe em Jerusalém;em Tel Avlv, houve alarme antl-aéreo, depois da trégua. Judeuse árabes ainda vibraram aigunfigolpes do última hora, para me-lhorar posições. As linhas fica-rão estabilizadas enquanto asconversas de paz se realizam naIlha de Rhodee, sob patrocínioda O. N. U. Segundo a A. P--qm comunicado do Israel anun-cia Importante Êxito do ultlmnhora na batalha de Latrun. pa-ra controle da estrada JerusalémTel Avlv.

Aviões Judeus bombardearamDamasco, capital da Slrla. O reiAbdullah visitou a Cidade Velhade Jerusalém passando pela es-trada de Jerico apb arcos de pai-melras e aplausos dos árabes,que o saudaram como rei de Je-rusalém

O conde Bemadotte tentará ne-goctar a paz permanente, mas opremier da Tranejordania. prog-nostleou que os árabes talvez re-ousem participar de conversaçõescom os Judeus.

O correspondente da U. P.em Tel Avlv diz que a trégua te-ve orecarlo começo, pois logoárabes e Judeus se acusaram-semutuamente de a terem violado.O comando do exército de Israelfoi o primeiro a lançar a acusa-ção. Pouco depois, o governo egl-pelo anunciou pelo radio que "<«sionistas violaram a ordem decessar fogo em 3 frentes".

Bemadotte segue seu planometiculoso, e destacar para asfrentes de luta os observadoresinternacionais.

Chegou a Halfa o primeiro gru-po destes, presidido pelo coronelsueco ErlU de Levai,

BM JEUUSALÊM

Jerusalém, 11 — (D. de Luce,da A. P.) — Tiroteios esporãdl-cos continuaram em Jerusalém.O minutos depois da hora mar-cada para cessar togo; em eegul-da o silêncio baixou sobre os li-nhas de combate.

Durante mela hora depois decessar fogo, não se ouvia um ru-mor em Jerusalém. Pouco a pou-co, nas linhas de frente de am-bos os lados, elevavam-se cabeçascautelosas. Em seguida, árabes eJudeus se ergueram sobre a'•terra de ninguém".

Não havia Júbilo entre os âra-bes.

MOllTO EM AÇÃO

Nema, York, 11 — (R.) — Umporta-\qz de Israel anuncia queo comandante supremo das for-ças israelitas. David Marcus. foimorto em ação a noite passadana fronte de Jerusalém.

NORTE- AMERICANO

ATot-o York, 11 — (ü. P.) - Ocoronel Davld Marcus era natu-ral de Brooklin. Nova York. e co-mandante supremo de Israel nafrente de Jerusalém. Morreu pro-curando abrir caminho para aremessa de alimentos ao povo deJerusalém. Tinha 47 anos e aõagora se soube que era norte-americano o comandante das for-ças Judaicas em Jerusalém.

ROMPERAM A TRÉGUA?

Cairo, 11 — (F. P.) — Inlei-pelado sobre a denuncia siris de

que os Israelitas romperam atrégua, o Mediador respondeu ftImprensa: "Naidia sei. Mandei umobservador. O que me parece quetem havido s5o Incidentes locaissem Importância. A trégua cs-tà sondo observada pelas auaspartes."

ATINGIDOS OS OBJETIVOS

Tel Aviv, 11 — (F. P.) — "Po-demos dizer que tínhamos atin-gido todos os objetivos militares,no início da ordem de cessar to-go". declarou um porta-voz daAgência Judaica.

"As fronteiras de Israel estãoIntactas, calvo dois portos. Poli-tlcamente consideramos a ordemde cessar fogo uma vitória terae-llta; foi realizada por um media-dor, entre duas partes subera-nas."

O RECONHECIMENTO DEISRAEL

Londres, 11 — (R.) — Chrls-topher Mayhew. sub-secretario doExterior, declarou nos Comunsapôs uma sessão Ininterrupta de1S.30 horas, que o reconheclmen-to britânico de Israel, neste mo

A FRONTEIRA DA ITALIACOM A IUGOSLÁVIA

Washington, 11 (R) — A Rússianlnda n&o tomou conhecimento dopedido do embaixador dos EE. ÜU.em Roma, JameB Dunn, para os 4"grandes" -e reunirem e estudarema fronteira entre a Italia e a Iugos-Iavla.

A 28 de maio. os embaixadores daGrã Bretanha e França deram res-posta afirmativa.

mento, seria "ato positivo de ln- britânica na fiscalização da tre-tervenção política".

Foi o trabalhista N. Leverquem levantou a questão, dlzen-do que a paz na Palestina, nofim da trégua, sô era possível nabase do reconhecimento de Is-rael. E que a "Grã-Bretanha, demaneira vergonhosa, abdicara deseus soleni:» compromissos com aLiga das NaçOes e o povo da Pa-lestina."

A FINLÂNDIA RECONHECEU

JíelsinW, 11 — (F. P.) — AFinlândia reconheceu "de fato"o Estado de Israel.

, DESMENTIDO

Ijake Success, 11 — (R.) — ASecretária da O. N. U. desmen-te que o Conde Bemadotte pe-disse 4. Grã-Bretanha navios eaviOos para fiscalizar a trégua.O equivoco parece vir de fato dasautoridades britânicas no Cairoterem oferecido sem caráter oti-ciai. equipamentos que perten-ciam 4 administração da Palestl-na, ao Conde Bemadotte. casofossem necessários.

NAO INTERESSA

Beirute, 11 — (F. P.) — "Atrégua não interessa os árabes,afirma o Orlpiif. "Cada minuto étempo ganho pelos judeus. Ta-rael vivera, suas primeiras 4 se-manas de paz; pode pensar asferidas e organizar-se para oreinicio das hostilidades."

CONTRA A INGLATERRA

Lake Success, 11 — (F. P.) —Um porta-voz de Israel exprimiuoposição formal a participação

gua. "Um governo que tem all-ancas militares intimas com Es-tados Árabes e recusa recionhe-cer Israel, não é neutro."

EM CHIPRE

Londres, 11 — (F. P.) — Dos24.000 judeus Internados em Chi-pie, 9.500, "em estado de empu-nhar armas" não poderão entrarna Palestina durante a trégua.

EMPRÉSTIMO

Arovo yorfc, 11 — (R.) — OConselho Diretor do SindicatoInternacional de Operários daIndustria de Trajes Femininosautorizou um empréstimo de ..'..1.000.000 de dólares ao Estadode Israel. O sindicato jâ doaraeste ano 220.000 dólares a Ha-ganah.

ABASTECIMENTOS

Tel Avlv, 11 — (F. P.) — limahora depois do Início da tréguachegaram vários cargueiros commaterial não militar.

O GRUPO STERN

Tel Avlv, 11 - (F. P.) - Re-presentantes do Grupo S'.erndesmentiram que estejam obser-vando a prdem de "cessar togo"contra vontade; sua desaprova-ção deve ser interpretada comoatitude política, não como linhade conduta.

Mas um porta-voz do GrupoStern nos declarou: "Considera-mos os observadores milltare? daOi N. U., e as delegações mlli-tares na Palestina como exércitode ocupação servindo os Interes-ses lmperlallstas."

É possível que essa sondagemde paz tenha ^relação com a an-terlor notícia enviada pelo dele-gado grego em Lake Success deque o ministro das Relações Ex-terlores búlgaro havia feito umaoferta para o restabelecimento derelações diplomáticas entre aGrécia e a Bulgária.

O referido despacho diz que aBulgária Informou ao SecretárioGeral da O. N. U.. sr. TrygveLie, estar disposta a começar asnegociações Imediatamente. Acre-olta-se que o primeiro contactofar-se-á entre as embaixadas dosdois países em Washington.

Nos círculos diplomáticos lo-eals acredita-se trr\ie os comu-nietas estão dispostos a dar porperdida a guerra civil, pois, casosejam restabelecidas ns relaçõesdiplomáticas entro a Bulgária ca Grécia, as fronteiras da Bulgâ-ria deixariam de ser uma rotado escapo e de abastecimento pa-ru os guerrilheiros gregos.

Dwlgh Grlssoud, chefe da Mis-sáo de Ajuda Norte-Americanana Grécia, disso aos jornalistasque o restabelecimento das rela-ções entre a Grécia e a Bulgâ-ria "seria uma ajuda ft economiagrega", mas que não estava apar das propostas de negocia-ções.

hJ

De Gnullc representa i;nvivez muls, neste liislunto hlctó •rico, a consciência viva euFrança; o com ela, a consclên-cia viva do mundo, Porque uqusj&lo quer 6 que se evite de-íinltívamente a terceira guerraalemã — o o que querem ouanglo-americanos, com a mulocumplicidade de pobres torçasírancesns, é garantir que estaterceira guerra se realize.

O fenômeno repete, de uniuforma sinistra, o ocorrido riofinal da primeira guerra, e de-pois dela. Foch queria ditar apar. em Berlim. Clcmehconureceou o predomínio militr.i'quo assim poderia advir na pn-litica francesa. Americanos oingleses encontraram om Fran •ça aliados para seu empenhoabsurdo: — pulverizar a Aus-trla-Hungrla católica, salvandoa Alemanha protestante. Pelocrime desta foi punido o ini-pérlo nustro-hungaro. Atribui-ram tudo ao Kaiser e sua ca-marilha, suprimindo-us. Destavez tudo foi atribuído a Hitlere sua camarilha. Nunca é aAlemanha a culpada, por maisque reincida no crime de que asua "unidade" é o primeiropasso.

Registemos aqui algumas pa-lavras de De Gaulie na decla-ração que há dias publicou."O comunicado de Londres,que resulta de um processo ln-sólito e sai subitamente da pe-numbra, coloca a França naposição seguinte: — sübscre •ver de improviso, em bloco,sem contra partida coercivel,disposições que importam eniriscos graves para ela, para aEuropa, e para a Paz.

Prevê nas três zonas da Ale-manha a próxima reunião íleJuma Constituinte, visando res-tabelecer a unidade alemã. I;-.-so é criar um Reich em Franc-fort. Nada poderia impedir :iRússia de criar outros em Eet •lim ou Leipzig, à sua maneiratotalitária e na sua completadependência. Qual dos do:sReichs efetivaria a unidade, hase proclama que esta é o • fu •turo?"... "Pode-se adivinha'qual dos dois campos será abastante rígido por dentro e po -derosamente apoiado de fórnpara ganhar a partida. Pode-mos até imaginar que um dia aunidade alemã se fará ao redòide uma Prússia totalitária, li-gada de corpo e alma à Rússin.Uma situação que ameaça tòr-nar-se perigoslssima, nos éproposta sem garantias cer-tas."

Insurge-se a seguir conlra oplano de controle do Ruhr (emque a Alemanha teria a mesm,Influência que* a França) .omissão de reparações,-, a' au-sência de nitidez quanto ,áuSarre."Não é exagerado afirmarque as disposições previstas emLondres, juntas às de Yalta ePotsdam, criariam na Europauma situação tal, que a Françaestaria em permanente perigo,sem poder contar a tempo como auxílio eficaz de ninguém"."Estamos à beira do abismo.""Foi para poder trataremcondições convenientes essesproblemas vitais, que a Resis-tência lutou. Para isso comba-ti da maneira mais leal ao ladodos aliados, mas negando-mesempre, e não sem atritos sé-rios, a sacrificar os interessesda França a concepções estran-geiras. Nessa mesma intençãoo meu govêrno se assegurou :izona francesa de ocupação. Nomesmo espírito recusou semprequalquer interdependência er.-tre a definição da sorte da Ale-manha e os acordos de auxíl;neconômico concluídos com osnossos aliados."

E, em crítica direta a Geor-ges Bidault:

"Mas a subseqüente ação di-plomática foi uma série de re-cúos, até à desistência final deLondres. Verificámos o cará-ter irrisório das afirmações decontinuidade na política exte-rior francesa. A aceitação dosacordos de Londres nos é' pe-dida no momento em que o ie-gime exibe à luz do dia sua de-gradação.""A França não pode e n?iodeve subscrever os acordos d?Londres."

Verdades evidentes, verdadescristalinas, verdades gritante.?,muito nos custa a crer que deuma ou de outra forma elas nâ >acabem por Impôr-se. E sé; aqual fôr o caminho, todos os ca-minhos serão preferível/ à pas-sividade do mundo ante os hor-rores que a loucura anglo-ams-ricana, já em fase de teimosjacriminosa, insiste em preparar.

Conferência Econômicapara a América Latina

Sobre o Informe do Pcrü, deola-rou Cuba de acordo com a Idéia deum sistema de contas correntes porcompensação. Cuba não adota rci>trlções dc pagamento, embora oExecutivo esteja autorlsado a Isso.

CONCORDÂNCIA ANGLO-FKAN-CESA

Santiago, 11 (A. P.) — a Urú-Bretanha declarou aos paises lati-no-americanos ser favorável á suaIndustrialização. H. Phillips, dc-legado do Reino Unido, disse. —"Apoiaremos de todo o coração csesforços desta comissão para au-mentar a Industria e elevar o nívelda atividades econômica da Amí-

Em seguida, o delegado de Cuba,, rica Latina. Nosso objetivo é a ex-Valdez Rodrlguez. se referiu á si- pansáo do comércio mundial con-.otuação econômica gera! em seu pais,' um todo.''que revelou ser ótima. A economiacubana em dólares e ouro alcançamais de 342 milhões de pesos cuba-nos; sua balança tem fortes saldosfavoráveis, destinados a diminuirsua posição de devedora, colocar ca-pitais no exterior, adquirir hiveresbancários estrangeiros e aumentaras reservas de ouro.

Santiago, 11 (F.P.) — Presididopelo ministro Baltra, começou ás11,35 horas o plenário da CEBAL.

O chefe da delegação argentina,embaixador Lopez Muniz, referiu-seá situação de seu pais; não poden-do exportar grande quantidade demercadorias, teve que destrui-laspelo fogo; depois, de 1944 a 1045, aexportação de pecuária foi de 6 ml-lhões de toneladas por ano, e crês-ceu todos os anos; no fim deste,chegará a 11 milhões.

Referiu-se em seguida ás medidasde seu pais para elevar o nível devida, e sugeriu medidas economl-cas a aplicar coordenadamente atra-vés das nações latino-americanas.

O delegado do Reino Uniil.- con-cordou com Pierre Denls. aa Fran-ça, que declarou; "A Industrial!?.--ção da América Latina não ameaiaa economia dos paises Industrial-mente desenvolvidos. Nossa. polllli-atem sido a de fomentar o desenvoi-vlmento Industrial e agrícola ntsregiões atrasadas."

CORREIO DA MANHA -- Sábado, 12 de Junho do 1.M8

NO BANCO DOS RÉUS

_> DESERTO NAVALSenhor Ministro da MarinhaiE' conveniente que V. Ex*. «nl-

'.a que nüo íi preciso pcdlpreo, ain-1* que mo Ilustre quanto o seu,tara ee ocupar cios Interesses e as*.untos da Mnrlnli».

Como V Etca. nBo pôde Ignorar,¦endo como 6 um liomem IntelI*lente, a Marinha n&o se sustenta!e ambrosia e brisas. Eln é custen-In pelo dinheiro dos Impostos quefldn a população paga, E' por«so, nllás, que om muitos quartéismorlcnnos está escrito com todas

il letras — segundo hi dias lem-irava, na Liga d* Defesa Nado-ia!, o sr. Oswaldo Aranha :,."WeI-orne to. the tax payer", Isto é,Icneindo seja o contribuinte.

V. Exa., pelo que vejo, é dique-es que consideram a Marinha uma¦aita e nós outros, paisanos, uma(•eua de malandros impertinentes

: palradorci. Assim sendo, pode.'. Exa, proteger um diretor atra-illlirlo e Indesejável, contantome se salve o que V. Exa. consl-lera o prestigio d* Marinha.

Convém que V. Ex*. venha o: aber de algumas coisas que, além

as que foram até agora demons-'radas, V. Exa, também Ignora,Em primeiro lugar, repito: nlo é

.ireclso pcdtpree para se Interessarela Marinha, até porque, no caso

i a Escola Naval, não tô a marinha:ne Interessou mns antes e acima( ela, ¦ própria Justiça.

Em segundo lugar, se V. Exa.1 retendo apresentar-me como umi Ifamador da Marinha, da qual se-lia V. Exa. o paladino tmpertér-Mto, est* V. Exa'. multo engana-( o, conforme passo a demonstrar.

Enquanto o protegido de V,.'.xa,, atualmente diretor da Escola:,'aval, ou antes, daquilo que foi a..'scola Naval, se recusava a assu-Mir o comando ie urr cruzador,«m tempo de guerra, este seu(riado, simples paisano, sem nun-i a ter ganho vintém da Naçãolara arriscar a vida e assumir! esponsabIUò>des no mar para ga-: antlr o seu litoral e as suas águas,

mbarcou a bordq do "Rto Bran-(o", um pobre e bravo navlozlnhoi a madeira, para acompanhar com-1 otos e ver como funciona a Ma-: inha em tempo de guerra,

VI entáo, senhor ministro, como. chamada alta administração des-> ura dos Interesses de seus ho-i íens. A burocracia nSo é prlvllé-

lo da administração civil. NSo é.'j no Ministério da Educação que. g encontra a inépcia e a dlspllcen-(Ia, senhor ministro.

Mas, Ji que V. Exa, pretendei xigir pcdtpree de quem pretenda«roupar-se da Marinha, sob pena(.e intrigar-nos com toda a corpo-ração, a fim de melhor escondera culpa do seu protegido, al vai(utrâ lnfcrmação que preferiria(clxar em silêncio, se me fosse da-(o ocupar-me da Marinha como« ualquer cldadSo que paga os seusl.npostos e contribui, portanto, pa-II que V. Exa, seja almirante e¦ i para casa em automóvel de pia-,ia verde-amarela. :•

Trago-lhe aqui uma parte, ape-i as, de uma longa e orgulhosa fé-( e-oflcto. Começa assim:

"Deelarando-se a guerra ao Es-lado Oriental do Uruguai, logo de-l'Ois do ultimatum Saraiva, seguiu.'oaquim Monteiro Camlnhoá no^ apor de guerra "Paraense", a fa-r»r parte da esquadra em opera-(3es, naquele Estado, e depois na«orveta "Bahlana", 'fazendo al toda.- campanha, e dirigiu em Buenos/.lfes a enfermaria dos ofícios, do1 'ospltal Brasileiro, depois da to-i mda de Palsandú.

"... Lopez. declarando a guerrato Brasil... entre os oficiais de. iude da Armada, là se achou tam-1 ém Camlnhoá, que assistiu a. ren-(lç5o de Uruguaiana perante o

xército aliado sob o comando-em-chefe do Imperador. Trabalhoutos hospitais de sangue e'de tam-I anha de Paso-de-los-Librcs; „de-I ols dos combates do exéroltOa

"Depois foi mandado ao Rio, pori rdem de Sua, Majestade, coridú-.indo feridos e doentes de Buenos. Ires: voltando de. novo porá a«ampanha do Paraguai,' onde foi) íandado para a divisão de van-Iuarda,

"Assistiu a tomada de Corrlen-tas, depois do bombardeio da es-c uadra, sendo cirurgião da corveta' Parnaiba", ali ficando até o diaH de junho (combate do Riachue-11) em que, por ordem dc Barro-. t, fora mandado acompanhar fe*itdos e doentes para Buenos Aires.

Serviu nos hospitais de sangue. rgenttnos Pavo e Pampero, para; uxlliar os cirurgiões dos mesmos.< hegando a Buenos Aires foi man-r ado servir no hospital brasileiro,í essa cidade.

"De novo seguiu, a pedido seu,I ara o teatro da guerra, a bordo( a canhonhelra "Iguatemi", passan-i.o no porto do Paraná para bordo«o pequeno vapor de madeira" Henrique Martins", comandadoI elo entáo Io tenente Jeronimo.(lonçalves.

"Seu navio entrou várias vezes¦ m fogo contra as fortalezas e(xército. Inimigos; fez parte da dl-\ ls_o de vanguarda, exposto aos. umerosos torpedos Inimigos que,. cada momento, explodiam; so-! rendo, por várias vezes, avarias

i rossas nó Passo da Pátria, por(casISo de atacar o forte Itaplru,( de defender • nosso exército nailha do Cabrita ou' da ütodenção,i tc."Por terem sido pelo governo bra-

r ilelro seu» eervlços de guerra con-siderados relevantes foi o dr. Ca»inlnhoá promovido a 1" Cirurgião,c condecorado'por 2 vezes. ¦"-

"Além das comissões na . esqua-c ra, serviu nOs hospitais de sanguei flutuantes, bem como nos dò«xército. por diversas vezes (Pas-ío da Pátria, TuiutI, Curuzú, Cum-pai.!, etc).

"Foi depois encarregado de enter-í.iarlas de doentes do cholera mor-

l us e de berlb'ricos e de duas de«flclals feridos do exército.

"Só voltou para o Brasil ¦ depoiscia ocupação de Assunção.

"Reformou-se no posto de 1"cirurgião, com cerca de 24 anos de.ervlço."

Já que tanto lhe apraz o pedi-l rea, senhor ministro, saiba quei sse homem — o 1» Cirurgião daArmada Joaquim Monteiro Caml-:ihoá, era o meu bisavô. Já véV. Exa. que o privilégio de ter¦vós que nos autorizam a falar sô-hre a Marinha não pertence a.'. Exa.

* * •"_«Isto poslo. vejamos a situação da

.'.scola Naval em relação ás neces-i Idades da Marinha.

Desde que a nova Escola Navaloi construída, as vagas aU se dc-

- iaram tendo vista unicamente aslecessidades reais de oficiais parai Marinha, dentro das reduzidas«os3ibilidades orçamentárias destelobre pais.

N'os três cursos da Escola Naval,' aclarou-f-j cm' 1947 um tolal defJOayjffàs Quantas foram prt>eh-hííias? """ • '.*

Dciv.'**

Em írnn, dss r..*. vagos abertos,apenas 31 foram preenchidas,

E todos esses 31 rapn.es pnra ocorpo do Armada, onde havia133 vogas No corpo de Intenden*tes e no de Fuzileiros, nos quolsV. Exa. abrira 40 vogas (20 cmcada), nenhumn foi preenchida,

Islo, cm primeiro lugar, mostrao descnlubro do ensino no pais.Processe, V. Exa , por Isso, o ml-nlstro ila Educação, náo tonto peloque éle foi. mns sobretudo peloque nüo fez no sentido de nicllio-r.ir o ensino,

Mas, do po. to de vista do Inte-"resse dn Mnrlnhn, que níio «e te-para do Interesso nacional, qual io conseqüência?

Apcnns esta: quando tiverem deentrar em funçJo os oficiais admi-tidos í, Escolo em 1017 e 10-18, aMarinha Já desfalcado de oficiaise tão necessitada deles disporáapcnns de 31 em vez de 133...

Devo escrever "disporia". Pois odiretor de Escola Naval criou umambiente de tal modo 1ii-i.stent.i-vel que o UNANIMIDADE da Es-cola Naval não o suportou. Eaqueles que V. Exa. não puniupor essa unanimidade, saíram es-pontancamento para nfio se deson-rorem na traição aos seus compa-nheiros.

Daqui a poucos nnos mols tere-mos o desprazer de ver V. Exa.,cair na compulsória, Ilbertando-scassim, para magua nossa, dos pesa-dus encargos do ministério.

Nessa ocasláo, os atunls capitãesestaráo chegando ao almlrontado.Então, que lráo encontrar? A Ma*rlnha sem quadros de comando, rc-duzlda primeiro pela decadênciado ensino (31 em 135 e 18 em 150,eis um score espantoso) e, depois,pelo fechamento dn Escolo Naval.Eis o legado que V. Exa. deixaráA Marinha.

* * *Y*Sr. Ministro:No álbum de Laura Camlnhoá

Chapot Prévost escreveu certo diao almlr.-ípfe Barroso umas pala-vras que começavam assim:

— Pedir a um "clho que lnaugu-rc o álbum de uma jovem é comopedir ao Inverno quo faça flores-cer um Jardim.

Eu n3o pediria a V. Exa. quefizesse florescer a Marinha. Masque, ao menos, n5o a transformas-se numa charneca desvastada edolorida, humilhada e exangue.

Quanto ao mais, agradeço aV. Exa. a oportunidade que, pormelo desse processo, se abre paraque os aspirantes da Escola Navaltenham defesa em juízo.

Pois V. Exa. nSo pense que voume defender. Vou defender a Es-cola Naval, senhor ministro. AEscola que V. Exa. deixou Ir ágarra, por mau humor, por Inépcia,por falta de compreensão do quesejs a responsabilidade do umministro perante o. Congresso e aNação."•' :

CARLOS LACERDA

P. S. ¦ — Espero n3o ter deocupar-me do processo do mlnis-tro ds Marinha, a partir de agora,senão no jurl.

Hi outros assuntos mais ur-gentes.

Provavelmente se começará aespalhar que o ministro não fezJustiça aos osplrantes devido ooque aqui escrevt. Assim se pro-curtirá desviar do ministro a jus-ta queixa das famílias e dos aspi-rantes.

Ainda que eu fique eóslnho,Ainda que todos fiquem contramim. Ainda que não haja mais doque eu e os meus advogados, leva-Ml esse processo .adiante, paramostrar: ao i pala .a .hipocrisia e aIncompetência daqueles que pre-tendem dirlgl-lo e fazem dos si-lenclos cúmplices a suorema provadc sua., '"¦i.i-oeldadc para tamanhasresponsabilidades. — C. L.

DÂIA. ¥ At* ,:1 «'c Mnlo, 28HHIVJ A io." nnili, «nln 1.021-¦¦"¦ ¦ HIHFICIO DARKlilUR. O, GOMES 1)15 CASTRORàd.dloglsta do H. P. Socorro

R ás 18 hs. - T. 42-3467 - 2Z-6232

DECRETOS ASSINADOS PELOPRESIDENTE DA REPUBLICA

O presidente da Republica assl-nou os seguintes decretos:

Ni pasta da Agricultura — Con-cedondo dispensa de diretor geralda Escola de Iniciação Agrícola"Gustavo Dutra", ao agrônomo,classe J, Ezelberto Martins, e derepresentante do Departamento Na-cional da Produção Mineral noConselho de Fiscalização das Expe-dições Artística e Cientificas noBrasil, ao engenheiro, classe O,Adozlnho Magalhães de Oliveira.

Ka pasta da Justiça — Aposcn-tando Ademar Vieira Cortez, da-tiloscoptsta, classe H; concedendoexoneração — de procurador daRepublica (R. G. do Sul), padrãoL, a Julio Mario de Carvalho, no-meando, interinamente, como subs-tituto, para o mesmo cargo, JorgeRiba Santos; e de polida especial,classe G, -e Heitor Cardoso; nome-ando, • Interinamente, comi substl-tuto,. defensor publico, padrSo J,(Ministério Publico do Distrito Fe-deral), Antônio Kerglnaldo Memó-ria e Maurício Rodrigues Lobo; fo-zendo reverter á atividsde o esorl-turárto' e o detetive aposentadosRenato Pinheiro da Costa e Mau-rlcio LlrtO; demitindo Otávio Cor-Tela César, policia especial, classeG; concedendo autorização a Ar-naudo da Fonte Dubeux, brasilei-ro,. residente em Pernambuco, paraaceitar e exercer o cargo de vice-cônsul honorário do México, no re-ferido Estado; concedendo reformaao tenente-coronel do Corpo deBombeiros João Martins Vieira, econcedendo naturalização — aErlch Réltub, natural da Letônia;a Hilda Berta Heltub Rcltof.'natu-ral da Russia; a Débora Hemmernatural da Polônia; a Felipe Stci-ner, natural da Hungria; a Hilde-gard Cohon e Paulo Laub, naturaisda Alemanha, e a Tibor Kochman,natural da Hungria.

Na pasta da Fazendí — Conce-dendo autorização a Aser Fernqn-des Pacheco para exercer a funçãode despachante aduaneiro junto iAlfândega He Salvador; dlspensan-do — de administrador do PostoFiscal de Cruz Alta, R. G. do Sul,o "oficial administrativo, classe 19,Henrique Ramos dè Carvalho, de-signando, para a mesma função, ooficial administrativo, classe 7,Vespasiano Cortez de Mesquita; c,de administrador da Mesa de Ren-das de 3» Ordem de Conceição daBarra, Espirito Santo, ao fiscaladuaneiro, classe 8, Francisco Pra-tes de Souza, designando, para - amesma função, o escriturário, clns-se P, Paulo Sá; designando paraadministrador da Mesa de Rendasde 3« Ordem de Aracruz, EspiritoSanto, o fiscal aduaneiro, classe 8,Francisco Prates de Souza; trans-ferindo, a -pedido, da Viação paraa Fazenda, o escriturário, classe G,Clodomiro Silveira; exonerando,de escriturário, classe G, SofiaScselbant, e co. cedendo exonera-ção — de contador, classe H, aÀnlceto Garcia Pereira; de oficialadministrativo, classe H, a DolfeJosé de Nascimento: de escritura-rio. clases E e F, a Dora Gomes dePaiva e Jaime Cândido Ribeiro:dq fiscal aduaneiro, classe E, a Jo-sé Rinelli de Almeida: e. de mem-bro .da ComiFsão Mista.de Aquisi-ções da UNRRA no Brasil, a LuizSousa Gomes, ajudante de tesou-reiro, padrão 23.

Na pintei uo Trabalho — Pondoem disponibilidade Sérgio Pais Bar-reto, Inspetor de seguros, classeL; concedendo exoneração, de da-tilógrafo.' classe D. a Nadla BastosSantos Maia e. de dactllõgrafo,classe E, a Ana Maria Woolf deOliveira e Maria Cleide de Sá Mc-deirçs.''No DASP — Promovendo, pormerecimento, da clas-e D á E, odacttlórjafo. rlas"e D. liaria Na-muf ütf Araújo •DLias.-e-concedendoexoneração, de bibliotecário, classe

.J. a Clca de Melo.

COMEMORADO ONTEM 0 83.°ANIVERSÁRIO DA BATALHA

NAVAL DO RIACHUELO

Cerimonias ante a estatua dcBarroso, na praça 11 de Junho

e no Ministério da MarinhaComo acontece todos os anos, a

Marinho comemorou ontem a sundnto magna, o aniversário do b.i*talho naval do Rlnchueln, páglnnglorioso dn guerra do Paraguai.Um grnnde programo dc festejosfoi cumprMo. sobressaindo o» le*Vndos o efeito cm lôàns ns gunr-nlçfles, quartéis e nnvlos de gner-ro. desde os dn flntllhn do Amnzo-nns até a do rio Paraguai. Em to-dos os rincões do pois aonde scencontram tropas da Marinha, osmarinheiros tiveram conhoclmcn-to, pelas ordens do dia de detalhesda gloriosa ".atalha em que a es-quadra brasileira ie cobriu delouro,,

A's 10 horu, junto á estatua doAlmirante Barroso, realizou-se on-tem uma cerimonia i qual compa-receram os ministros da Marinha,da Guerra e da Aeronáutica, doprefeito, chefes das missões mlllta*res e navais estrangeiras, altasautoridades civis e representaçõesde corpos e navloa da Esquadra.Após o toque de sentido teve Inl-elo a solenidade, sendo lida a or-dem do dia do chefe do Estado-Maior do Armada, seguindo-se odesfile em continência ás autorlda-dos presentes.

HERMA DE MARCIUO DIAS

Dali se dirigiram as autoridadespara a praça 11 de Junho, onde foiInaugurada a herma do marinheiroMnrclllo Dlns, que se colebrlsou,pelo seu herolrmo, naquela memo-rnvol jornada. A herma foi ofere-cldo pela oficialidade do ClubeNaval com a cooperação da Prefei-tura, e repousa sobre um pedestalde granlto. Falaram nessa ocasiãoo subchefe do Estado-Malor Gerale presidente do Clube Naval, alml-rante Salallno Coelho, oferecendoo busto i cidade. O prefeito Men-.des de Morais agradeceu.

NO MINISTÉRIO

Regressando ao Ministério daMarinha, o ministro recebeu nosalão nobre todo sos generais ebrigadeiros ora nesta capital, quetendo á frente os ministros daGuerra e da Aeronáutica,. foramapresentar cumprimentos S Arma-da pela passagem.» da efeméride.Usaram da palavra o ministro daAeronáutica, respondendo o alml-rante Silvio de Noronha, que ter-minou com uma peroraçâo 6 dlscl-pllna.

NA ESCOLA NAVAL

A's 14 horas teve lugar na Es-cola Naval a cerimônia de jura-mento i Landelra dos aspirantesdo Curso Prévio, sendo ltda a or-dem do dia, á qual se seguiu odesfile dos aspirantes. A cerimõ-nla,: foi presidida pelo almiranteUmberto de Area LeSo, diretor doEnsino Naval.

A REPUBLICA ITALIANAno seu se aniversárioTanscorreu ontem mais um —

o segundo — aniversário da Repu-bllca Italiana. Trata-se de uma da-ta que todo o. mundo latino dese-ja ver^se repetir festivamente da-qui em diante, jâ que representao regresso á democracia e á llber-dade de uma das nações mais tlpl-comente latinas do mundo, e, aomesmo tempo, de uma das quemais civilização trouxeram i hu-manldade. O fascismo e a casa deSavola cairam quase Juntos, de-pois de juntos haverem vivido, e,na sua queda, abriram á Itália umgrande futuro, sem nada lhe rou-barem á glória do passado. Eramambos tão recentes, tão verdes' nasua turbulência, e tSo antiga é aItália de Roma e de Florença...

Implantou-se a Republica e vol-tou, plena, a liberdade. As ultimaseleições levaram ás urnas um po-vo consciente do seu dever demo-crático, ainda pobre e ferido pelaguerra, mas cheio de animo e mar-chando firme para o futuro, agoraque alijou o lastro de uma mo-narqula falida, que despiu a ca-mlsa do luto fascista, que recobroua juventude sempre viva sob opostiço vulgar da gioulnezza.

Comemorando a festiva data fa-lou á Colônia «tallana do Brasil,pelo rádio, o embaixador da Repu-bllca da Itália lunto ao nosso go-vêrno, sr. Mario Augusto Martinl.Hoje, o embaixador e a sra. Mar-tlnt rcceberSc na sede da Embal-xada, á rua das Laranjeiras 154,ás 17 horas, os Italianos radicadosno Rio.

NO CATETEO presidente da Republica rece-

beu em despacho, ontem, os mlnis-tros Pedro Luiz Corres e Castro eArmando Trompowskl, da Fazendae da Aeronáutica, respectivamente,'e em conerêncla o chefe de Poli-cia, general Antônio José de LimaCâmara.

ocorra DE FOGOS DEARTIFÍCIOS

Interessados consultaram o Mt-nistério do Trabalho sobre o cum-prlmento dos dispositivos da legls-lação trabalhista na venda de fo-gos de artifícios. Aquela dependen-cia informou que, considerando asituação eventual desse comércioexigirá somente o seguro contraacidentes de trabalho, o cumpri-mento de horário e a concessãode folgas semanais, além do paga-mento aos empregados.

ANEMIA * CLOROSE-CONVALESCENÇAS

ÁGUA ¦INGLESAGRArMDO

'f^rf Radio í.Wnersan•pelo sistema de

.'•¦.,• , crédito-

SiMPLEXÍS.

ARQUIVE-SEA SUGESTÃO

Vem afiara à baila — pareceque a versão procede do SiloPaulo, talvez tle torna-viaa.iii— uma «.'iiflcs.iin no sentido tíeser criado o "dia da autorida-de". Já sc Instituíram, crias co-miimorniipos de várias coisas,Faltava o que sc anuncia aaora.Km cjiie consistiria a ronsaora-cão disse dia? Explica-se comsimplicidade <• clareza: jordumo íesta destlnad* a rejorcaro prestigio da autoridade Icol-ti.iiameiitc constituída — éclaro que preliminarmente /(-carão /ora dessa compreensãoas autoridades iler/almente im-prowisadas — c ao' mesmo tem-po mostrar ao povo que nãoliaucrá estabilidade nas insti-tuições se /altar o dcuido res-pelío aos /tincionãrios do gran-de e pequena categoria, que asrepresentam.

Algttdm objetou a Ssse propô-sito, que uma autoridade nãodeue tor um dia comemorativode seu prestígio, porquanto du-rante todo o tempo em queexercer a stta comissão precisaestar prestigiada e acatada.Ocorre aqui a pergunta prlncl-pai: por quem ? Por si mesma.O acatamento que se deve auma autoridade vem da retidãodc seus atos e da maneira porque, por sua vez, acata a lei deque terá de ser cttmpridora,não apenas num dia, mas notranscurso de cada ano quepassa, marcando o exercício desua /itnção. Não será por meiodc uma propaganda, ou insti-tuindo o "dia da autoridade",que se educará o povo a res-peitar os representantes do po-der público, em qualquer setorda administração.

A autoridade que se nâo im-puser ao respeito geral e à es-tima pública,; pela correção deseus atos, jamais logrará êsseacatamento e essa simpatia pelasimples razão de lhe reserva-,rem 24 horas de consagração,com bandeiras e flores. Que èuma autoridade ? Pode ser aencarnação da lôi, mas essaprerrogativa nada valerá se amesma autoridade não concre-tizar, por sua vez, sem vacila-ções nem obediência ao arbítrio,o respeito aos direitos do cida-dão. Sendo esta a melhor in-terpretação, não há necessidadede instituir o "dia da autorida-de." Êsse dia será o ano todoou o períoefo integral de seuexercício, se o /uncionário fôrsempre correto pela exata com-preensõo de seus deveres eciente de sua responsabilidade.

Portanto, arquive-se a su-gestão,

_ i >

VEM AO RIO 0 EMBAIXADORMONIZ DE ARAGÃO

Londres, 11 (A, P.) — O em-baixador do Brasil em LondresMoniz de Aragão, partirá, a 16para o Brasil, em jrozo de fé-rias,

Monlz de Arag_lo, decano docorpo diplomático cm

'LonSres,

seguirá, .com suçç eeposa a. bordodo "Andeis", rio qual embarcaráem Southamptton.

Mario Guimraftes, miiJistroconselheiro da embaixada, quechegou recentemente de Paris, se-rá o encarregado dos Negôcioedurante a ausência do embaixa-dor.

CINEMA E TRUSTE

GOLPE DE MORTE NO FILME NACIONALA Imitaria cinematográfica no

lirusll alndn náo 6 remida porloi a mio «or um decretozlnlio dniluminei, tornando ubriumôriu ucxlt.li.rio tio um sl.ort naclnnulpor BOBSUo, O governo em nu*tln malH hc ocupn cmn o clno-ma,'

Um aludiu tempo, houve entronóa n.it «uf.moro dcaejo dc fa*zi*r cinema, o quo deu apareci*menlo lm multou produ tores, osquais hu dedicaram ft atlvlilude,amparailoa pelo decreto que obrl*gavà os oxlbldoren a adquirir nprodução, 1*0111 o quo nuo podo-rinm cumprir a lel,

Acontoco, porém, que os anosho foram rx___aando, e um exibi*dor felizardo alcançou InvulRurprosporldndo no aeu ramo. Aca-bou dono de vflrliu. caoaA de ea-pot&culo aqui no Hio, em Recife,FortaleJ», Belém • Bolo Horlzon-te. o quo lhe dou o controle domercado,

Como não podia deixar do bu-ceder, o monopólio a pouco e pou-co foi embaraçando mala • maisR vida cinematográfica em noB*bo pala. Ê quo o er, Luiz Seve-rlano Ribeiro, o ricaço exlbldor,nüo ee contém, nfto se limita aner o dono de muitos cinemas noBranU; Estft disposto a matar to-da o qualquer tentativa de ou-trus pessoa» no mesmo negócioatitude que vem prejudicando aindústria clnomatográflca nacio-nal, além do sor uma concorrôn-cta dosleaJ o contrária ao prlncl-pio da liberdade de comércio

Aeslm. a sr. Severlano Ilibei-ro conseguiu fazer entre nóa oaeu triut, e no passo em que vaichegam a ser um Inimigo públl-co. Organizou há pouco umaUnlSo Cinematográfica Brasilei-ra pam distribuir oa fllmca aocircuito de cinemas que possui.Féa Isso, depois do afastar doseu caminho todos os pequenosprodutos de ahorfs, ou qunla fi-caram com o trabalho perdido porfalta de casas exlbldoras,

A U. C. B. no entanto foi ogrande golpe, o golpe decisivo con-tra o filme nacional de longa me-tragem o contra as novas compa-nulas européias, surgidas apSs aguerra. Como principal nclonls-ta e diretor da Atlüntldà. nosseus cinemas o «r. Severlano HI-beiro só esta Interessado em exi-blr os filmes da sua companhiaprodutora. Maa no caso de algumoutro produtor naolonal preten-der exibir um filme, quase «em-pre feito ft custa de multo aacrl-ficio, no circuito do monopoliza-dor. o Ingênuo é mandado ft ü.C. B., a distribuidora.

AI eo realiza a matança. A dls-tribuldora pede 30% da. rendao e_.ib.dor exige 50%. Ora. comodistribuidor e exlbldor significamSeverlano Ribeiro, 80% perten*cem a êle. Para o produtor, queteva despesas, arriscou capitalenfrentou dificuldade*, restam20%.

Isto anda assim hâ multo tem*po. Agora, no entanto, deu-se oestouro da boiada, a grita levai.-tou contra o lnescrupuloeo açam-barcador as atenções do povo.

Repercutindo na Cftmara doaDeputados êate palpitante assun-to. foi nomeada uma comissãopara estudá-lo e apresentar su-gestões a fim do que uma lel se*ja elaborada. Nesta altura doaacontecimentos, seria bom qu*os deputados se lembrassem deque nos Eatadoa Unidos há leisespeciais regulando a vida dos Se-verlanos Ribeiros de lâ. Nln-guêm podo ser contra a prospe-ridade alheia, mas todo o mun-do pode e deve ser contra o.avan-oo nos Interesses do povoa da na-

DR. ANTÔNIO LEÃO VELOSOOUVIDOS - NARIZ E GARGANTA

Livre docente da Universidade —Chefe de Serviço do Hospital Mun-corvo Filho - Av Almirante Bar-roso, 97, S.° pavimento. — Sala S08Daa 15 ás 18 horas. - Tel. 42-8553

MANTIDA A PENALIDADE PARA OS FUNCIONÁRIOSPÚBLICOS EM CASO DE GREVE

A Comissão Mista de Leis Com-plementares, na sua reunião deontem, continuou o exame dasemendas ao projeto da Lel de De-fesa do Estado, que otiveram pare*cer contrário, por parte da 3» sub-comissão. Inicialmente, foi apro-vada a emenda de n. 19, cujo tex-to é o seguinte: "Art. 1o, ns. I, IIe III. Redijnm-se esses númerosda seguinte maneira: 1 — Tentar

^"í ,;*jseri- fiador"^..'R-MIGUEL COUTO, .19'

A TÉCNICA É QUEM MANDAOs técnicos informam: o melhor

diluente para a fabricação de cera ésem duvida alguma, a terebentlnaSendo pois a cera Royal fabricadafi base do melhor diluente, é porconseguinte á melhor cera do' Bra-sil, razão por que rende mais, dámais brilho e é a mais econômica,Cera Royal usada uma vez, maisum amigo e mais um freguês.

(30669)

EM TORNO" DA DESAPRO-PRIAÇÃO DAS AÇÕES DO

BANCO HIPOTECÁRIODE MINAS GERAIS

0 decreto-lei impupado nãofoi julgado inconstitucionalO Supremo Tribunal Federal lui-

gou importante recurso de mandadode segurança, .-Interposto pelas an-tigos acionistas do Banco Hipoteca-rio de Minas Oerals contra'o Es-tado.;- ¦'.¦,.. •.'. ¦ ¦.' ' .¦ : .' •¦

No Tribunal de Justiça foi argul-da a ' tnconstltuclonalldade do de-oreto-lel que mandou fosse feitaa desapropriação- de açóos daquelebanco. Sete desembargadores cn-tenderam que era Inconstitucionalo citado decreto-lei e seis decidi-ram ser o mesmo constitucional.O Tribunal de Justiça dè Minas écomposto de 21 desembargadores,embora somente 13 houvessem,comparecido á .sessão de Julga-mçnto do mandado.

O advogado geral do Estado deMinas, defendendo. o seu ponto devista, citou o art. ?00 da Constitui-Cão, que manda que a lel só possaser declarada Inconstitucional pelamaioria absoluta dos membros doTribunal. O presidente da CorteMineira anunciou o resultado, de*-ciarando que a lel havia sido con-siderada constitucional, pois só po-derla' ser decidida, pelo menos por11 votos, a sua Inconstitucional!-dade. . ' '"

Julgando-se prejudicados, os aclo-nistas recorream da decisão para oSupremo Tribunal Federal, queafinal, após longa discussão, resol-veu negar provimento ao recursoInterposto, para manter a decisãoproclamada pelo presidente doTribunal de Minas. Venceu, assim.o Estado de Minas, pois os seusadversários não conseguiram de-cretar a lncpnsUtucionalldade docitado decreto-lei.

submeter o território nacional ftsoberania estrangeira; II — Des-membrar ou tentar o desmembra-mento dc parte do território na-clonal."

Passou, depois, a Comissão aapreciar a parte final da emendan. 52, que mandava suprimir osarts. 50 e SI do projeto. A supres-são proposta tornou-se vitoriosa,tendo, em conseqüência, sido apro-vado, em ' substituição, o seguintetexto: "Art. ... Os crimes contraa organização do trabalho, defini-dos no titulo IV da parte especialdo Código Fenal . (Decreto-lei n.2.848, de 7 de dezembro de 1940).quando cometidos em ameaça ousubversão da ordem política ou so-ciai, serão processados de acordocom o presente lel e punidos comas penas privativas da liberdadeali estabelecida, com aumento deum terço. Parágrafo — Apllca-se,no que couber, a Consolidação dasLeis do Trabalho".

Continuando, a ComlssSo, apósrejeitar a emenda de n. 50, quemandava suprimir o art. 21 doprojeto, aprovou a emenda de n.Gl-A, que determina a exclusão doart, 26. Os termos do referidoartigo são estes: "Injuriar, dlf.a-mar, caluniar ou

' ridicularizar,

oralmente, ou por.melo escrito oudesenho,

' os agente* doi poderes

públicos. Pépa: detenção, de um aquatro ánõs."

Finalmente, os membros da Co-.missão Mista dedicaram-se ao es*tudo da emenda de. n. 84, de auto-ria dos srs. Alolslo de CarvalhoFilho e Affonso Arlnos. A mesmamandava suprimir os art*. 28, 29,30 e 33. Os autores, ao serem-Inl-ciados os debates, solicitaram fosseretirada a parte alusiva ao art. 32.Posta em votação * emenda, foiaprovada a supressão dos arts. 28e 29. Na votação do art. 30 verl-flcou-se um empate,, tendo, então,pela. voto dp presidente, deputado.Clrllo Junlpr." sido'mantido o textodo aludido dispositivo, que ê o se-'gulnte: ".áessarem roletlvament*.qualquer decurso de tempo, mesmosimbólico,. o* funcionário* públicosos serviços a seu cargo, contrarl-ando lel. ou regulamento. Pena:detenção, de um a tri* anos.agravada a pena de um terçoquando se tratar de diretor da re-partição, ou chefe de serviço."

OS CORREIOSO diretor regional dos Correios

e Telégrafos eacreveu-noa ontemesta carta: ¦

"Sob o titulo "Vâo mal os aer-viços dos Correios" publicou êssejornal, een 3 do corrente, uma re-clamaçâo do sr. Marcelo do Sou-za Cotrin, contra o Correio deItaipava.

Segundo informou aquela agên-cia, o referido cidadão é desconhe-cldo naquela localidade. Ater}-ciosas saudações, ifanoej de Frei-1 com um bariòuete.

olo e dn própria arte. Segundons luli. norto-amorlcniiiiH, o quoo ar, Hoverlam. Ribeiro estA fa-ziiii.lii ni|lll. nos l''.il;iili.i Unliliitido multa e não raro lovn A oa«doía,

t/iiutiliiií.'*. a» auuuagOct

Pnr outro ludo, prosuogU.tp oatrabnllios dn C, (J. P„ v-snmlnapurar as otlvldados do triiHtú.-.cumulo apuramos, o ai*. AdemarGonzaga forneceu (l rub-i:»mlsa.*.urespectiva novo» elemento., a res*peito do caso. Nessa particular.Informou quo o sr. Getulio Var-gas recebera. qimn(lo;no governodénflncio Idêntica, oxpondo aí dl-tlcitidades com que lutava a In-dústrla cinematográfica • br.TSliel-rn. em face dai trastes espalha-dos por todo o pai», Nn, Américado Norte. Prançna Inglaterra eItftlla houvera traste» organiza*dos s somente dnpols do desapa-recldos aquela Industria puderaprogredir.

O mesmo sucede no Brasil, se-gundo comentou o sr. Gonzaga.Entre outros, o sr. Luiz Severln-no Hlbolrq cria dificuldade*, e cm-pecllhos de toda ordem ao clne-ma nacional, pois os distribuído-res organizados em monopólios vi-vem os custas do sacrifício doprodutor, O nr. Saí*erlano sô cxl-bln fllmos revelados em seu la-borntórlo o por e!e distribuído...

Citou o caço seguinte: o fPhicnaclonnl "O Êbrlo" estiva ron-do exibido, com sucessh, ern lie-cife, na terceira semana. O fr.Luiz Severiano Ribeiro fez entãouma proposta ao produto.* dique-Ia película pnra projetá-la no-Coat-il, mediante o pagamento deCrí B.000,00. Considerando queo pagatnbnto proposto era Irrl-sôrio, n oferta foi recusada. Tssnbastou para que o filme fosse ro-tirado o negada a sua exibiçãoem todos os cinemas sob contro-le do mesmo «r. Severiano.

Exceto os da empreza Clnédtae outros poucos da CooperativoCinematográfica Brasileira, todo.*os demais Jornais einemntoirrftfl-cos estão sob o controle direto dosr. Luiz Severiano Ribeiro,er. Luiz Severlano Ribeiro, terml-nou.

DR. TIGRE DE OLIVEIRAGinecologia - Vias urlnárlas. -

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TAMBEM 0 PREFEITO CON-CEDE UMA AJUDA DE CUSTO

AO PROFESSOR BRUNO LOBOO prefeito assinou decreto, on-

tem, concedendo uma ajuda decusto de Cr. 50.000,00 ao professorBruno Lobo Filho para auxilio deviagem aos Estados Unidos, ondevae em tratamento de saude. An-teontem o presidente da Republl-ca sancionou uma lel concedendo-lhe um auxilio de Cr? 200.000,00,para o mesmo fim, tendo em vistaa necessidade de premiar o sacrl-fido daquele cientista, vitima dosefeitos dos Halos X em pesquisasda especialidade.

REJEITADO 0 PROJETO DEPENAS PARA OS MAGIS-

TRADOS RELAPSOSBelo Horizonte, 11 (Asp.). —.

Após rumorosos debates, foi- rojei-'tada pela' AssefiVblíl!.,'a àmendoao projeto de'íei n; 567, que es-tabelecla ¦ pcinas para ós '

imagiátrà-dos relapsos, condicionando o rè-cebimento dos.' respectivos vertei-mentos á prova de estarem em diacom o expediente processual.Apoiando o. movimento favorável áemenda supressiva, salientaram vá-rios parlamentares a injustiça quea generalização do preceito repre-sentava para a magistratura minei-ra, submetendo-a, neste particular,a uma Imposição vexatória o com-pellndo 03 próprios escrivães á fls-callzação de atos dos juizes quan-to ao cumprimento de seus deve-res funcionais.

DESAPARECEU'MISTERIOSA*MENTE 0 PASSAGEIRO DO

"CONSTELLATION" ,Homa, 11 (F. P.) — Um passa-

geiro do "Bandeirante" da Panalrdo Brasil, chegado hoje a Ro-ma, procedente do Rio de Janeiro,desapareceu misteriosamente du-rante a curta escala no aerodromode Clamplo (Roma).

Trata-se de um cidadão sírio de?orne Adlkabladd Daher, de 73anos, de Idade, embarcado no"CansteUatlón", na capital brasilei-ra, com destino ao Cairo:

Nrj transcurso da viagem tinhadado sinais evidentes de. desequi-Ilbrio mental. Quando o aparelhosobrevoava o Mediterrâneo, o 3.000metros de altura, Daher esforçou-se cm abrir a porta da cablne, de-ciarando, com a maior calma, aosoutros passageiros, que tentavamImpedi-lo, que êle desejava descerno Lago Azul.

A' chegada ao aeroporto de Cl-amplo, o velho sírio desapareceu,antes que a policia, alertada pelocomissário dè bordo, tivesse tidotempo'de, capturar o singular per-sonagem.

Policiais em motocicletas fizeramparar numerosos automóveis naestrada do aeroporto a Roma, haesperança de descobrir AdlkabladdDaher, que havia deixado seu pas-saporte e suas "valises" a bordo do"Constellation".

As pesquisas conseqüentes nãoderam até agora . qualquer resul-tado.

0 PRESIDENTE DA REPUBLI-CA SERÁ HOMENAGEADO A

BORDO DO "BRASIL"¦ Deverâchegar ao Rio. Po dia 16,a bordo do "Brasil" o comodoroRobert C. Lee, vice-presidenteexecutivo da Moore-McCOrmackLines. «•¦--:¦

O cpmodore Lee fêz seu curso naAcademia Naval de Anápolis, Es-tados Unidos e, ria grande guerrade 1918, serviu como oficial co-mandante de bateria a bordo do"Arizona", então o mais modernonavio de esquadra norte-amerlea-na. Na ultima guerra, foi chama-do á aUva e pouco tempo' depoisera conselheiro do general' Else-nhower em assuntos de marinhamercante.

A primeira viagem de Instruçãoque o comodore Lee fez como aspi-rante foi ao Rio, onde possui inu-meros amigos. '_

O "Brasil" permanecerá no nossoporto até o dia 17, quando recebe-rá a visita do presidente

' da Re-publica, que" .'será- ..bomenageado,

oelo comodorefo* S8ro ___. Diretor Regional, Robert L.e.

BILHETESnorte-americanos

l«ur O V. R ITIOMI-HON

Nova York, 7 de Junho de 1043.

i MANHA, EM SHII 1'III.Ml.llt.)'* IIAIllíO lie rnliiter purifico. Isto

c, como dlrotor du Unlvcrslilada dcColumbia, Estado do Nova YorK,Elsenhowot «aberá, através dos jnr-nais, quo o povo nurto-amerleano mioilenojo v(l-lu un bus atual posição, csim nn de presidente du RepublicaAlr-uiis políticos confnniilstns ncrltii-rnm o ncu NAO comn definitivo mn*.o povo nf.n p-.__-.i- da mesm^ for-mo

lim recente Inquérito do oplutnopublica ficou constiitndo que nãn sopodo precisar qunl o partido que oencolheria nem tampouco quols osque a êle sa oporiam, caso fosse i.n-nicndo candidato.

Mns a verdude 6 que, como repu-bllcano, Elsenhowor, de ncórdo como Inquérito, derrotaria Truman pelaproporçftó do 2 por 1 votos, propor-ção essn que nenhum outro cnndl-doto republicano poderia atingir,

Como democrata, Iko bateria De-wey na proporção de 42,3 por 33,n«*_Robert Taft na de 53,8 por 19,0",,e Ártbur Vnndcnberg na do 46.3 por20,5%. O seu mnls sério oponentesurta Horold Stassen, o qunl êletambem bateria, nn proporção dc40,1 por 37,37c I

Como se vê, nenhum outro norte-americano, na história dos EE. UU.,refletiu de forma tão Impressionantea escolha do povo.

]j.l.AUZA-SI. UMA NOVA CORRI-** DA 1)0 OURO, nas montanhasdo Colorado, mas desta vez com nutilização de Jeeps, em lugar denn.liir, e de compressores como subs-tltutlvos dns velhas ptcnretns Osmodernos cnrlmpelros vão em buscado "carnotlne", minério amareladoque os seus proíecessores abando-navnm como Imprestável, o que con-tom o precioso urânio.

f\ "WINCHELLISMO" DO DIA: —"Qunndo crlnnçn, Bevin odiava

os Judeus de forma viciosa; éle osprovocava e os espancava t&o pron-to os visse".

tjMA OPINIÃO... — O articulistaGeorgo Sokolsky alega que nem

todos os Judeus dos EE. UU. ade-riram ao movimento do "Odlo &Inglaterra", pois, icndo êle próprioum Judeu, reconhece, no entanto,quo aquele pnis vem fazendo mnlsdo quo se podia esperar, para reco-ber 03 deslocados do guerra, da Eu-ropa, e que sabe reconhecer, tam-oara, o mérito do sistema Inglês deos integrar na massa da popula-çâo. ao Invés de os converter numaminoria, como soe acontecer nosEE. UU.

DR. BASTÒSDE ÁVILACLINICA MEDICA

Consultório: Rua Gonçalves Dias,n.o 3 — 2.o andar. - Res.: DavidCumplsta n.° 18 Telefone 28-2748.

AS RELAÇÕES ENTRE ESPA-NHA, ARGENTINA E RUSSIAIníormnm-nos do Embaixada da

Espanha no Rio de Janeiro:"Foi com surpresa que a Embal-xada da Espanha viu publicadauma noticia procedente de Paris,na qual se afirma a existência deum pacto secreto entre Espanha,Republica Argentina e Russia So-vlética.

A Embaixada da Espanha des-mente categoricamente uma talfalsidade. Entre a Espanha e aRussia Soviética não só não cxls-tem tratados secretos, nem pactosde espécie alguma, nem sequer relações quaisquer, como também éImpossível que venham o existirtais acordos, em, qualquer tempo.

No que se refere á Argentina,os tratados existentes, que nãotêm, aliás, caráter secreto algum,são pactos normais entre Estadosamigos, de natureza econômica ecomercial, os quais são de todosconhecidos."

REPRESENTAÇÃO DO BRASILNUMA CONFERÊNCIA

INTERNACIONALAssinou o presidente da Repu-

blica decretos designando os srs.Odair Grilo, chefe, e Milton Var-gas, Antônio José da Costa Nunes,Casemiro Munarskl, Icaral da Sll-veira, Mario Brandi Pereira, Gall-leu Antenor de Araújo, Luiz Fllln-to da Silva, Lauro Rios Rodriguese Valter Neumonn, delegados, paraconstituírem a nossa delegação áII Conferência Internacional deMecânica dos Solos e Engenhariade Fundição, a realizar-se em Rbt-terdam, Holanda.

A designação é sem ônus para oTesouro Nacional.

HOMENAGEM) MEMÓRIADO GENERAL MANOEL

RABELOna Escola Militar

Por ocasião dos festividades dáPáscoa dos Cadetes, que se realiza-rão na Escola Militar de Resende,amanhã, a Diretoria de Obras eFortiflcaçóes do Exército fará en-trega ao comando daquele estabe-lecimento, de um conjunto de trêspiscinas, para competição, saltos eaprendizagem, todas construídascom as dimensões olímpicas e comos requisitos da técnica moderna.

O conjunto das piscinas teve adenominação "General Manuel Ra-belo", como homenagem da Enge-nharla Militar â memória daquelemilitar, que dirigiu por longo tem-po essa dependência do Exército,ná fase mais Intensa de suas reali-zaçóesi entre as quais a própriaAcademia das Agulhas Negras.Além desse melhoramento serãoentregues também á Escola doisgrupos Diesel -ecentemente Insta-lados. Todas essas obras foramexecutadas pela Comissão Especialde Obras n. 3, chefiada pelo ten.-cel. eng. Alfredo Farroux Mer-der. A essa solenidade comparece-rá o diretor de Obras e Fortifica-çôes,

"¦ general SUvlo Raulino de

Oliveira, acompanhado do seu che-fe de gabinete,, tenente-coroneleng. Amanajas de Carvalho,

Crédito e produtividadeN/ln t.,1*. parcos missão dns ...ala

fáceln, nnr.. os rMmtlfltns, deputaile um i*:tnnin ..profundado, dii na-tUrotn sociológica, «lo oomportaija-n*to iternl de um pnvoa ou d.is «eusoostnmos, _quao|nnnr, hábil a Inte*llget.temente, o.*, seus problemaspnlltlnna. (Ixnndn-sn om certos prln*nlpltvi de direito nu ile Hlir-nlnde.

Ii« nm Indn. nnrn l"nqnr »nn pon-tf. nu nrfo *f*> nrr.-f!,-*",,J'« > -..iii n fnr-mo dn p**n¦»r*•n,•' Ptrnví*j fin tnm-pn, vl/.t.hdn íi-cnri*""" nn nutri, mn1"-vem, comn nlvo Iflonl, n ni4rlnm rteliein-rstnr p*ir.*i ê»aa novo e n pnzHnrlnl.

Acreditamos nlniln qun êfse pro-blem.1 tonlo mnls se compliquequanto menor fôr o nível culturaliln mMIn dos elementos conntltuln-tí-í» dC-jae pnvo ou m_.j_n.n da suoufiguras snclnlmenle maio representntlvas.

Considerando, porém, a grande va-rlednde dn métodos, ou dc proces-soa políticos, q.ie podem conduziros acontecimentos no sentido domesmo nlvo. pensamos ier menoasujeitos n erros os que se funda-mentem no conhecimento ilo rela-tlvlilmlo entre a coisa n alcançar co estndo do mentnüilnde do gentea ser movimentada durante a exo-cução do programa.

Quanto no Braall, mesmo não aen-dn cstndlsta, se limitarmos aqueleexame simplesmente an âmbito dosprincipais fatos de sua vida eco-nômlen. cremos poder asslni deflnlr algumas dos causas que Impe-dem o mais rápido aceleromento deseu progresso: a) reduzida produ-tlvldnde do nosso sistema de tra-tmllio agro-pecuArlo ou mesmo In-dustrlal; b) no caso mols geral,ausência de uma mentalidade cnpl-tallstn Inteligentemente orientadano sentido de empreendimentosgrandloàos, visando a lucros certa-mente, mnls cm paralelo e prlncl-pslmente, visando também A melho-rln dn condições do consumidor na-clonal, peln produção barata emsrrnnde escalo: cl nouco Interessealndn. nn maior parte dos gruposempregadores, pelos vantagens dnorganização racional do trabalhoaplicada áa várias atividades dnsempresas, no sentido de. aumentaro rendimento ou produtividade dnsmesmas; if) falta de uma mentall-dade dc fato Inspirada pelo Idealdo eflclônlco no trabalho ou pelomenos capaz de combater os evl-dentes desperdícios observados portoda parte; e) compreensão tnsufl-ciente, por parte da maioria dosempregadores (e até mesmo faltaabsoluta da mesma, em muitos ca-sos), quanto As vantagens de umneficiente assistência social prestadaao trabalhador, do ponto de vlatadu rendimento deste no serviço, ou-trosslm da aplicação dos modernospreceitos da psicologia nas relaçõeshumanas no trabalho, como lnstru-mento de paz social e elevação daprodutividade do grupo de empre-gados.

Antes de prosseguirmos no desen-volvlmento das Idéias eôbre o temado artigo, parece-nos, como deverde justiça, Indispensável, nestaoportunidade, render aqui nossas ho-menagens òs instituições como oIDORT, SENAI e outras que, cadauma no seu setor especializado,multo jA lutaram pelo Ideal da pro-dutlvldade, nos arsenais âe trabalhodeste pais.

O grande problema, a nosso ver,A o da revolução da mentalidade,pela educação ou pela propaganda,procurando-se Incutir nos espíritosnão só êsse Ideal, como também apreocupação da pesquisa slstematl-zada, como meio mais seguro deencaminhar as soluções de comple-xos problemas, administrativos oueconômicos, dás empresas, e atémesmo do Estado. '". '"

Como exemplo da Importânciadessa revolução, achamos convenlen-te lembrar que, quanto ao povonorte-nmerleano, se buscarmos, pelaanálise, quais as Influências edu-cativas que lhe deram tanta capa-cidade de organização e transfor-mação — sem dúvida daa maisImportantes condições que o leva-ram A vitória na última guerra, —Iremos encontrar, dentre outras,principalmente a Ideologia da efl-ciência ou- da organização cientificado trabalho, pregada por Taylor ehoje aperfeiçoada pelos seus conti-nuadores.

Ora, o que precisamente devemosfazer no Brasil, ao invés de dis-cussões estéreis, excessos de dls-cursos tratando do casos pessoais,é lutar por esso revolução, de modoa modificar as mentalidadea dotrabalhador, do homem de nego-cios c até mesmo de alguns poli-ticos.

A solução de problemas que de-pendam, preclpuamente, do fatorhumano, em termos realistas nAopode prescindir da analise de oer-tas condições psicológicas funda-mentais, sobre os quais venha flr-memente apoiar-se a estrutura dasolução. HA condições, por exem-pio, que. com o tempo, se podemalterar ou modificar, dentro decertos limites, pela educação. Ou-trás, no entanto, por Influênciaancestral estão- profundamente radl-codas no cerne do espirito huma-no e não podem ser, de'modo ál-gum, eliminadas por condições oupressões administrativas ou politi-cas. Sob tala circunstâncias cape-ciais chegam a ser recalcadaB, mas,no intimo, elas atuam- sempre e,conforme o caso, podem Influir, nalimitação do volume de negóciosou na redução da produtividade.

Assim, o Interesse, a ambição, aconcorrência, ò lucro, são Influên-cias permanentes na mentalidadedos homens que n&ò devem ser com-batidas, e sim habilmente utiliza-das, como forças propulsoras ' da

0 MONUMENTO DO DUQUEDE CAXIAS NA PRAÇA DA

REPUBLICAAtendendo aos desejos do Exér-

cito, vai çer transferido do Largodo Machado o monumento do seupatrono — Duque de Caxias —para a praça da Republica, na par-te fronteira ao Ministério da Guer-ra. As sondagens do local ondevál ser erguida a estatua eqüestrevão ser levadas a efeito ás 8 ho-ras da manhã, do dia 14 do corren-te, por determinação do prefeitoÂngelo Mendes de Morais. Estáencarregado dessa missão o sr.Antônio Faustino Cardoso, funcio-nário d» Prefeitura rin Distrito Fe-deral.

nllvlilnde e.onmlcâ, visando.*-» ml.em-estnr geral, Aa leis ecnn.n«|,rn». em «nn maioria, iimln mal» .'.iinua o resultado de.'»na forras ..tu .**-do harmnnlnsitiie.ili'. l*ln é trmnerturbnçõoa, no ninlilenle *n.|*,|

Dlnnla disso, DcradlIaRtjo n,i.« in,naturais, va«.'n« tiininr. tanm toimili.i'trlii'r!n iiSüte nniiueno ni|..-n ,Iiii1-!. de u|."-««r.<«e o e.'<|H„ _ „luern, como frtrpi" positiva» nnr.ifninentnr a n*lvi'"i|e ernr,í.-*i.„ r

'„

r!i>senvnlvlr*i"nto da nroilur.n , |,..i. ,tn p ltn to. n> pin di*» n ntrarifir ff> f|,nal"H'nte o fartura e a melhoria ila-(«..sio dn vida,

O nlann COtMtote em esüniiilar naperfeiçoamento doa niítailn» ,|0trabalho ou de produção, sob a |»*jrta melhores lucros, e, no mesmotempo, buscar nesses lucros, ile nin.do parcial e. progressli-o, i,uan<loexcedam determinados limite*,, ojmeios dn promover nqttf-le estimulosob a forma dn flnonclamentni -í -prazos longos e Lima Inalanlflfsn. :tea, Além disso, nutra carnrlerls!!.en fundamental desse pleno d"ve >»].n Implantação dn prlnelp.n ,ln ,nn;fiança noa resultados rto.» invc-tt-mentos do canltnls. desde que l"-mnlane.lnrtna. Condição essa o'ie. dehA multo, Infelizmente, ue. |_ cniunnoutroa patses. se neha mn|!n ah..lada, devido a bruscas varlm-rios napolítica econômica e financeiraquase sempre com a principal r(3!ponsnbllldode do Estado.

Cogita-se de uma reformn liar.cl-rln. de acordo com o trabalho (iaautoria do ministro Correio e Cos.tro. Ab Idéias a seguir apresenli-das, sob a forma de eolalinraçüapública, so Julgartas nprnvelMvp'.,obletlvam umn Incorporação a p.^jreforma, ora Já em dlficnsífto rqParlamento. Delxnnrto rte laiiaquaisquer considerações sobre for.mnlldades relativas o um perf, |t0ajustamento- de tnls Idéias n ts.«eplano bancário (do hA muito enes.mlnhado pelo Executivo oo Ler';,,latlvo), cm síntese noenns 9itgerl*mos o seguinte: nl Crlaçüo ile uaifundo bancário especial, eob n d»,nomlnação, por exemplo, de Fun «Inde Racionalização do Trabalho Na-clonal, destinado n auxiliar IstiY, _forma de crédito ou rte eubvcn.Sn,pagamento de-diferenças ile juro.-.-do empréstimo* realizados p,.r n':a!-quer . estabelecimento de- crMItr,,desde que destinados ao mesmofira) as reformas substanciais, msIndústrias, no comércio, na execuçãode programas de ensino tícnlro eno sistema de produçtlo aprrnppcufl-ria, quando visem, de acordo complanos bem elaborados, alfm «iamodernização do sistema de traba-Iho ou da aparelhagem pela or„.í-nlzação racional, a dar aos trahu-lhadores uma eficiente assistênciamédica, habitacional, educicionulou ,mals geralmente, social, tanioquanto possível perfeita, em col.ilD-ração com outros órgãos do sen'-ço público ou sob a orientação dosmesrnoo. — b) Constituição dessefundo pela reunião dos seguintesreaursqs, além de outros que pes-aam ser lembradoa pelos especlali.*,-tas: 1) porte, percentunlmente pro-gresBlva, dos lucros do nosso co--méroto de exportação, quando ultra*passem, para cada firma ou em-presa, certos limites a serem fixa-dos em lel (valores que podericiaser trocados por bônus, rasgotávesao fim de' 26 anos, rendendo Jurosde um e melo por cento ao nnn,por êíêmplo); 3) subvenção do Es-tado, de acordo eom a capaeldadsda receita federal, na base de 2014dos saldos orçamentArios que exia.tirem; 8) pequena percentagem j5*bre o valor das transações banca-rias qua tenham a forma de em-préstlmo ou qultaçtto de divida, bemcomo no caao de contratos parti*culares relativos A mesma matéria _4) percentagem progressiva sobrolucros gerais, da Indústria ou docomércio Internos, quando ultra-passem, naturalmente, certos limitescriteriosamente fixados em lel (va-lores também trocados por bônu..,ao portador, como se disse em 1,e entregues ao contribuinte obriga-tórlo) — c) Òs empréstimos, porconta disse fundo, sempre que pos*eivei e de preferência realizados soba forma hipotecária, poderiam curfeitos na base de longos prazos(para aquisição ou modernizaçãode aparelhagem, por exemplo, pia-no de cultura agrícola mecanizadaetc.) • juros multo módicos, «ie.3-de que a empresa, ou o empresa*rio, Juntasse ao aeu pedido, dirigi-do ao banco especializado compe-tente, um completo plano econômi-co, Incluindo a racionalização dotrobaloh * projeto de assistência ootrabalhador — d) As taxas de Ju-ros desses empréstimos poderiamvariar entre 2 e 5%, tendo-se e.uvista a Importância da coisa expio-rada, em têrmoa de Interesse niclo-nal, o grau de perfeição ou Indicode rendimento estabelecido no plano(naturalmente fiscalizado e verifica-do na prática) — e) Subordinaçãodos Investimentos ou empréstimo..,quando realizados por conta dite.fundo, de modo geral, a um plano-jamento econômico, destinado a serpaulatina e livremente cumprido pe-los empreendimentos privados, soba ação facilitadora e fomentadorado Estado, - trabalho cuja elaboraçãodeve competir ao Conselho Nacionalde Economia, Instituído pelo urtl*go 205 da Constituição (lníePzmen*te, porém, até agora ainda não rc-gulomentado).

Armando Godoy Filho

P. B. — O presente artigo Já ts-tava pronto quando foi publicadoo plano do governo sobro limita-ção de lucros. ¦ '••

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S.S.WH1TESERÃO APURADAS AS RECLA-

MACÕES DA IMPRENSAO sr. Alirlo de Sales Coelho, dl-

retor do Departamento Nacionaldo Trabalho, determinou aos che-fes de serviço daquela dependen-da que toda queixa ou reclamaçãosobre questões relativas A legisla-ção trabalhista, registradas pelosjornais, sejam processadas e bai-xadas em diligência para os devi-dos fms.

MEDIDAS DE AMPARO AOSAEROYIARIOS

O ministro do Trabalho determl-nou a realização, depois de ama-nhã. de uma reunião a fim de se-rem adotadas providências de am-paro aos eerovlários. Assim é queo sr. AUrlo de Sales .Coelho, dire-tor do Departamento Nacional doTrabalho, examinará naquele dia,com os representantes dos empre-gados e dos empregadores das em-presas de navegação aérea, as dl-ficuldades financeiras destas ulti-mas e Os meios dé proteger os ae-roviárlos.

AUMENTO DE VENCIMENTOSDOS BANCÁRIOS

Deverão reunir-se segunda-feira,ás 9 horas, no Sindicato dos Ban-cos, os banqueiros e bancários,para em mesa redonda resolveremo assunto do aumento de venci-mentos dos bancários.

EstarSo presentes os represen-tantes dos Sindicatos dos Banca-rior. do Rio de Janeiro. Sio Pau-lo. Santos, Vitória, Porto Alegre eda Federação dos Bancários do KioGrande do Sul, cabendo ainda aoSindicato dos Bancários do Rio cieJaneiro representar os Sindicatosdos Bancários dos demais Estados.

UNIÃO DOS CÃFEICULTORESDO BRASIL

São Paulo, 11 (Asp.) — Serálançada em breve nesta capital, asbases para a criação da União dosCafeicultores do Brasil. A nove:entidade objetivaria a defesa calavoura e do comércio dò café nopais.

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A PSICOTÉCNICADO TESTEMUNHO

0 Instituto dos Advogados ouviu o professorMira y Lopez sobre "as técnicas modernas para

o estudo da capacidade de testemunho"0 Diurno í «los mali Inttreiian-

Iti, tu.iretu.lu pnra os profissionaisis íôio. A prova testemunhai, quan-io txríeltl, valeria muito, talvez maisij çut * própria confissão «lu indi-.'lado delinqüente. Maa como, a[opiito àtt autoria de um crime, ba-itir um juizo definitivo no depui-ueato de terceiros, -e nada hí inau(í:ll di ser inquinailu de suspeito ouíi\v> do que uni testemunho, aindacu; truldo «le boa fé?

Com eleito, o- psiculngistas do di-,e'lo cntluniani cilar unia série decícsii comum da inexatidão do tea-lemunho, entre as^ quai» figuram,como íí sabe, o liábito, a sugestão, a ..-onfusão «lt* tempo, e a seguirt teadeacis afetiva do (lepoente, queiu cotn que os fatos sejam vistos —ali como se deram, mas cumo a pes-ias desejaria que se tivessem «Indo.Demais disso, o tipo da persunali-iide influi na classe do teslemu-r.ho. O valor de uma declaração me-ce-ie pela qualidade de quem a faz.Kl'i claro que o depoimento de umindivíduo hislcroide ou mentiroso>,jo pode ser tomado a serio, em-l-.r» «1 circunstâncias obriguem ojuii > ouvi-lo. Má tambem gente..inst-, que é capaz de fazer comsinceridade a narração plausível doq_e ela via ou ouviu, mas pertur-base e cíi em contradições qnanrtointerrogada. E o que se dá com oitímidos?

Seja como fôr, os autores classl-ficam os erros naturais do testemu-r.ho —e o professor Emilio Mira yLopes o cita — em 4 tipos: os er-

rei di observação, os de recordação,01 ifí imaginaria e os tle interpreta-(íl.

.\'o [nstitnto dos Advogados, fe-it o estedrátice espanhol, que crioua cadeira cie psieo-técnica em Bar-cíloni e fez cursos da mesma «lis-cipllni em Londres e em Chicago,(..-aiiio de ser recebido na ultima.•¦slão, produzindo am estudo da ca-i-ícidide de testemunho. Saudado;elo presidente dr. Arnulfo de Aze-ie_o e pelo dr. Gastou Luiz do Re-lo, o professor Mira y Lopez dis-correi «obre a tese durante cerca delirnj hora, sendo muito aplaudido;>b assistência.

P:ul"mi« obter do professor Mira

ÓPTICA MODERNA

Artttur Jacintho RodriguesMatriz Kt'A 1 ut. SKiKMUIKI 47

Filial Rua México 98-CHIO DD JANEIRO

BRASIL JA' PRODUZ ABOMBA ATÔMICA?...

AJUDA MUTUA, SE NE-CESSARIO DO CANADAPorl 0/ SiMin, 9 (Retardado —

U. P.) — O governador geral doCanadá que aqui se encontra depassagem para o Brasil, declarouquo "embora não creia que afuorra soja inevitável, fi objoti-vo do Império Britânico e dospsladtw Unidos, conseg-uir a uni-formlzação dos armamentos, porH_9 isso facilitiiirá a ajuda mutua,si necessário. Prometeu tambémvisitar a moderna fábrica insta-lada no Bra_.il onde Jâ se produz

verdadeira BOMBA ATÔMICA,situada em São Gonçalo (Estadodo Rio). Trata-se da Empre-sa "AGROQUÍMICA MÒSAMY."cuja finalidade õ o extermirí-O ásformigas Saúva e Cortadeira, como emprego do "BI-SULFURETODH CARBONO IMPFvRIAL", aautêntica. BOMBA ATÔMICA DOSFORMIGUEIROS. Informes eprospectos: Rua México, 3 — 17"- S/1707 — Fone: 22-8002.

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y Lopez, antei da conferênoli, umapequena entrevista a respeito doassunto, a qual vai assim resumida:

A pilcologiaJBo testemunho i,«em duvida, um dis mali belos ca*pitulos da psicologia jurídica. Ma»bem pouco, legundo parece, os ju-rlstas se têm aproveitado dos - seuscnsinnmentoi. Os advogados em ge-rjjj, pela sua brilhante cultura, co-nM-cem psicologia, mas psicologiaque não lhes adianta para os casosconcretos da vida forense, por fal-tnr-lhe a parle da psico-lécnit».Quando se tem cm vista um nconte-cimento qnalqucr, o testemunho de-pende de cinco fatores principais: i"— o modo pelo «|ual o dopoente per-cebeu o acontecimento; 1" — o mn-do pçl<> qual conservou isso na suamemória; 3* — o modo pelo qual écapaz de evocar o fato; 40 — o mu-

.do pclo qual quer espressar o quesnbe; J* — o modo pclo qual o dc-poente^ f\ide expressar o que sane.liste último fator, isto é — « g-raude precisão expressiva, embora sejaum dos mais importantes, é talvezmn dns menus estudados até hoje.HA muita diferença entre o teste-miinho feito através de umn delaçãoespontânea e aquele que se obtémdentro de am interrogatório. Am-bos são Imperfeitos, o primeiro porser incnmplelo e o segundo porqueresulta do um conflito entre o queo indivíduo snbe e o qne ns per-guntas tendem a fazê-lo saber...Assim, se o testemunho por interrn*gação pode fornecer dados mais con-cretos, dá igualmente dados menusexatos que os da exposição espon'â-nea.

E conclnin:Foi por isto tudo que o exame

pslco-técnico moderno veio procurarresolver o problema do testemunho,valorizaniio-o mediante provas espe-ciais, verdadeiros reativos que osingleses chamaram "provas de filie-lidade de declaração".

MISS FRANÇA EMQU1TANDINHA

1'nrli. 11 — (FP) — "Marie-molselle de France" de 1918 se.rá a delegada dar. mocan fran-cesas junto á. Exposição Intír-nacional de Industria e Comer-cio, de Qultandlnha.

A eleição de missa França seráfeita no dia 1-1, na pre.sen.ja dosembaixadores americanos,

A COMPRADO "AJAX"

Santiago do Chile, 11 (A. P.)— O vice-almlranto Emílio Da-roch, comandante em chefe daMarinha, ar.ninciou haver instrui-do o adido naval chileno em Lon-dres no èentido de "acelerar o es-tudo das condições" para a com-pra do cruzador britânico "Ajax".A declaração indica que o Chi-le ainda não ofereceu preço pclocruzador,

PETRÓLEO EM VARltíSESTADOS DO BRASIL

Rão Paulo, 11 (Asp.) — O ar.Odilon Braga realizou ontem umaconferência sob ob auspícios daAssociação Comercial e da Fe-deração do Comércio de São Pau-lo, abordando o "Problema doPetróleo". Disse o ex-mir/lstro daAgricultura, entre o mais, queSão Paulo é o local particular-mente indicado para se tratar doassunto do petróleo com ,«. maiorserenidade, pois foi aqui que serealizaram as primeiras sondagensem 1918.

Desenvolvendo o tema, decla-rou ainda: "Podemos afirmar ho-je a existência de jazidas de pe-tróleo em vários Estados da Fe-deração: Bahia, São Paulo, Ata-gons, Paraná, Santa «Catarina,etc. Entretanto, encontram-se dis-persas, reclamando períuraçCesquu terão o custo médio de 500milhões de cruzeiros cada uma.

Disse o er, Odilon Braga, que,conformo o ar. Hermes Lima afir-mou na *Camara Federal, os pro-gressos atuais da geofísica per-mitem pesquisas com 70 por cen-to de probabilidades, Asalm. fa-zia votos para que estes progres-sos lograssem õxito entre nós. Aúltima palavra, porém, era, mes-mo, a perfuratriz.

PRISÃO ESPECIAL PARA OSJORNALISTAS

Um apelo da A. B. I. aoslideres partidários

O presidente da A. B. I. dirigiuaos lideres dai diversas bancadaspartidárias na Câmara dos Depu-tados o seguinte telegrama:

"A Associação Brasileira de Im-prensa solicita a v. exa. a suaatuação Junto aos colegas de re-presentação no sentido de serapressada, dentro dos termos doregimento, a conclusão da votaçãodo projeto que assegura prisão es-pedal1 para os Jornalistas. Com es-ta solicitação visa a Casa do Jor-nallsta obter do Congresso a apro-vaçâo final, no menor prazo pos-sivel, de providência, que uma vezsancionada, vlrâ assegurar aoi ho*mens da imprensa uma situaçãoque evitará lamentáveis episódios,deprimentea, inclusive, dos nossosfóroí democráticos, (as.) HerbertMoses, presidente/

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O dr. Rnpliael Xavier eacreveu-noaesta carta;"Senhor redator: Atoncluim uu-dações - Ll com o maior Interesse,como decerto o fizeram oi estudTu-soi dos problema* fundamentais daeconomia brasileira, o editorial dehoje, dfsso matutino, dedicado aoexame do anpcctoa financeiros daonra, que urge empreender comenergia e brevidnde, d* assistênciaa produção ugrlcolnNão há dúvida de quo a atual uri-sc econômica do pois, com oa seui

graves reflexos do mnl-ostar social,deve ser debelada mediante o cora»bate direto e sistemático áa causaiessenciais do aua origem, ao Invêidc tratamento» dispendiosos c lon-gos nos respectivos efeitos formata.E' elementar que a crise brasileiranão decorre de desequilíbrios fun-clonals, porque estes, por sua vez,resultam do vícios estruturais. Oeditorial de hoje, aliás, evidenciacom multa clareza essa origem: ofenômeno ria mncíocofnlla urbana,desenvolvido A custa da atrofia doInterior.

A despeito das diferenças expres-slvas das fases mais representativasda vldn política do Brasil, houveem todas, entretanto, um denomina-dor comum: a preocupação, da for-inação o desenvolvimento de gran-des cidades, em detrimento dos mu-nlclplos do Interior, quo passarama desinteressar ás respectivas po-pulaçõei c levá-las a emigrar paraos centros mais populosos. {* muni-cíplo, entre nóB, passou a ser sim-pies expressão nominal, legitimo eu-femlsmo duma entidade constltuclo-nnl. No território de lurlsdlção mu-nicipal, a União, o Estado e o Mu-nlclplo Iam buscar os elementos dcsua renda, mas, nn hora da partilha,os dois primeiros, e bem se podedizer pelo direito ria força, amea-lhavam mais cie S0 % da arrecada-çáo, deixando à comuna uma im-portancla Insignificante c não lheds-ndo, posteriormente, nualquer au-xlllo, nem qualquer assistência.

Dal-, a morte lenta da vida muni-clpal, com a conseouêncla do de-crésclmo na produção agrícola e oagravamento dós problemas sociaisnns cidades.De 1910 a 1046. segundo informa-eoes sistematizadas pelo I. B. G.E., a receita arrecadada no paisoferece resultados sobremodo sig-niflcatlvno: a percentagem da União,em qualquer nno. nunca foi inte-rior a 51 %', Indo a 0B % em 1945:a percentagem dos Estados varioude 2B %, em IMO, a 33 %, om 1946,e sempre crescendo: a do DistritoFedor.-,], também crescente, de5.1 % em 1940 a 8,3 % em 1946.Os municípios das capitais foramcontempialos com 4 %, em médiaE os municípios do Interior se vi-ram, cada ano, mais desfalcados nassuas minguadas cota.9: 6,45 % em1910; 6,34 % em 1942; 5,09 % em11144 e apenas 3,93 % em 1946. Só-mente o Distrito Federal arrecadou,em 1946, quase o dobro rios muni-clplos rio interior do Brasil.O Rio de Janeiro e São Pauloabsorvem, hoje em dia, as aten-

çoes do pais c ai se concentram asenerplas flnunceiras que deveriam,conforme bem o salienta o edito-rial, ser aplicadas, ao menos cmalta dose. no Interior do pais. Re-corro ainda a publicação do I. B.G. E.. ou? tem inscrito no seu Idcá-no a vitnüzição do municipalismo,para focalizar alguns ciados bas-tante si?niflcativos sóbre o movi-mento bancário em 1947 Nesse ano,T? „P's,ri'0 Federal. registraram-se16.002 milhões rie cruzeiros de em-préstimos, ou sejam 52,40 % de todoo pais. Os depósitos atingiram19.072 milhões do cruzeiros, ou58,25 % do Brasil. Al estão nume-ros que depõem, com ftdedienidade.acerca da concentração evidenciadaNas Caixas Econômicas, os emprés-tlmos. no Distrito Federal repre-sentaram 40.59 **-. de todo o pais, eos depósitos. 2.939 milhões de cru-zeiros, ou 37.42 % do Brasil.

Nos e5tabeIecim"ntos investigadospelos Inquéritos Econômicos do IB. G. E., 78.12 % dos industriarlose 57,97 dos comerciais atacadistaslocallzam-se no Rio e na -apitaido São Paulo. As vendas de uns ede outros correspondem, respectiva-mente, a 84 % e 69 % do pais.Estes números, como milhares deoutras apurações estatísticas, expri-mem a concentração no Rio c emSão Paulo e a rarefação perigosa emesmo dolorosa do Interior brasl-lelro.

E', pois, multo acertnda a diretrizque o "Correio da Manhã" aponta,quando indica a necessidade de fa-zer reverter ao interior grande par-te dajf "vultosas somas que lhes sãosupadas, sem nenhuma aplicação lo-cal '. Oxalá a idéia munlcipallsta dobrilhante matutino, que também è ado I. B. G. E., encontre a maiorrepercussão entre os homens públi-cos do Brasil. A crise brasileira só-mente terá solução definitiva quan-do se proceder ao movimento inver-so do ocorrido até aqui: ao invés degrandes concentrações urbanas nolitoral, a lnteriorlzação, o revigora-mento da vida municipal, como fun-damento seguro não só da nossa oi-ganização política, como da nossaestrutura econOmica e do nosso or-ganismo social.

Quero, por Isso. senhor redator,apresentar-lhe os mais efusivoscumprimentos, pelo seu oportunoeditorial subscrevenrio-me, cordial-mente — Rafael Xavier."

OS "COMANDOS" ATACAMOS MOINHOS

São Paulo,. 11 (Asp.) — Os "co-mandos sanitários" iniciaram as vis-torias nos moinhos desta capital. Oprimeiro a ser visitado foi o Moi-nho Santista, tendo sido Interdita-do, até o resultado das análises, aser apresentado talvez ainda hoje,quase três mll sacos de farinha mis-ta, uruguaia e americana Foramtambém condenadas e Inutilizadasvárias sacas de farinha de trigo ad-quirldas no mesmo Moinho e queforam encontradas, há dias. na Pa-daria Averida.

Os padeiros hâ muito tempo vi-nham culpando os moinhos pelaspéssimas condições da farinha detrigo e as diligências começam . amostrar que a razão está ao ladodeles.

CRIAÇÃO DA CAIXA DE HABI-TAÇÃO POPULAR E DO INS-

TITUTO DA CASA PRÓPRIAO ministro da Fazenda transml-

tlu â Câmara dos Deputados, a ti-tulo de contribuição para o estudoe solução do problema relativo Ahabitação popular, o processo con-tendo os pareceres emitidos pelorelator e pelo adjunto do cônsul-tor Jurídico do Conselho Superiordaa Caixas Econômicas Federais, arespeito dos projetos de criação daCaixa Federal de Habitação Popu*lar e do Instituto Nacional daCasa Própria.

* i *

COKKl.ío DA MANHA -- Sá lindo, 12 de Junho du 1048 ****** ¦ ¦ ¦ '

NAS COMISSÕES DA CÂMARADOS DEPUTADOS

O governador Mangabeira convidou os mem*bros da Comissão de Finanças a visitarem

a Bahia

Seguros contra fogoCIA. DÈ SEGUROS

Argos FluminenseIUNOADA IM IM*

ALFANDEGA.7 (EDIFÍCIO PMPÍIO)RIO OB JANEIRO

O ir, Antônio Keliciano lca umadeclaração de rotu, na reunião <Jcontem «lu (_'<_iiii-_iío de Constituiçãoo Justiça, rcícrcnte an prujetu de•fuioria do sr, Vieira de Melo, quedispõe sóbre a extinção do IVpar-lamento Administrativo do ServiçoPúblico. Em seu voto, aquele le-prescutaute fêz um estudo minúcia-so da matéria, declarando que oDASP não tem. mais função orça-mentárla. Este órgão iniciuu aisuas atividades com unia verba deCr$ a,ooo.ooo,(>u, tendo chcgailu iconsumir, depuis, Cr$ 30.IQ!."00,00,Cllou o sr. Anlonio Feliciana « ver-dadeiru pletorn de empregos cria-dus pelo DAS1' c disse que na l'rn*posta Orçamentária para nj.|i) cisarepartição dispõe dc uma dotação dcCr$ 27.000.000,00.

U ir. (jiistnvu OapauetUl, relatordo projeto, opinara no «cntiilu deque a munuiençâu do DASP não cu-lidin com'a Cunstiluiçãu vigente, edc que êle era neccssúriu au sistemaadministrativo da' União,. concluiu-do por propor que fosse elaborado ocetudo ila matéria para a lixarão dasfunções dêsse Departamento, t) sr.Antônio feliciano propôs a rcinodc-lação, em vez da extinção, admitiu-do a sua existência como órgão daPresidência «Ia República nos têr-mos dns disposições constitucionaisem vigor. Após fazer um históricodas otividades do DASP, salientouque pela Constituição de 1946 o pro-sidente da República é auxiliado di-retamente pelus ministros de lista-do, não se podendo transigir, por-tanto, com a existência dc qualqueroutro auxiliar direto, que se nsjemc-lhe ou procure suDlantar os Minis-térios

Terminou por apresentar umsubstitutivo, que publicamos em ou-tra parte desta edição, depois de nomeemo iatruduzir modificações ori-ginárias dc emendas apresentadas caceitai de autoria dos irs. Ciurseldo Amaral, Afuuso Arinos e Paclie-co de Oliveira.

O sr. Aristides Largura ofereceuparecer julgando inconstiluciunal oprojeto 11. 84, dc autoria do sr. Sc-gados Viana, que visa compelir nsempresas dc navegação de caüola-gem, autárquicas 011 particulares, aaumentarem os salários dos empre-gados, tanto dos embarcadiços como'los que exercem suas atividades nasagências ou |unto aos agentes repre-sentantes.

Procura, ainda, disciplinar a con-lagem das horas «le serviço a bordu,bem como o regime de alimentaçãodos marítimos. São estas ultimasfinalidades, todavia, secundárias nocorpo do projeto, onde ressalta, co-nio objetivo principal, impor um au-mento dos salários.

— "Muito estimaríamos poder dar«c projeto parecer favorável, poisvisa trnzcr benefícios a uma Inbnriusn classe, cujas atividades se exer-cem nas asperezas da vida dedicariaaos transportes marítimos, fluviais elacustres. Mas o projeto sc reveste,» nosso ver, de transcendental ini-portáncia, face a nossn Carta Magna,posto que seu julgamento importaem firmar doutrina no muito cnn-travcrtiilo lerreno dn fixação dos li-mites além dos quais será iniléhna« intromissão do lista ilu no cam noReservado à iniciativa privada, disseo sr. Aristides Larjrura.

Conseijtânea com ns conquistas «.ticivilização., conteniporânea, nossaConstituição consagra ainda,' nocampo econômico, o .prin.ii.lo dn inf-ciativa privada, como base para «iprogresso dn sociedade.

Em que pese a evidência qut- tem

ii.iua.iU» ultimamente a pregação daiidéias sn-ialisia», que viinm trans-ferir paru o ICstado a iniciativa e adireção ila vida econômica, longeestão de, a elas se lubmeterem »inações conscientes do progremo quelú alcançaram nessa penosa march»,que é a dn civilização, Asilm, tatu*liem, o decidiram uns.ns conitltulntes«ie 104(1, firmando os princípios con-lidos uns artigos 145, 146, 147 *148 da carta constitucional.

Pu interpretação conjunta des*eiartigos, iufere-se que a ação no do*aiíniu econômico; comu regra, é daeumpetencia ila Iniciativa privada,nela só podendo intervir o Eitadoquando assim o determine o inierês-se publico, caracterizado êste pelaiiilorizaçào do trabalho humano cpela dejesa do bem estar social. Re*pousa, assim, 11 esiruturaçáo de nos-su ordem econômica, no primado daIniciativa privada, cuja integridadeo listado «leve respeitar, ressalvadasas hipóteses em que lhe cumpre in-tervir atendendo ao chamamento dointeresse publico. Fora disso, a in*tervcnçno será indébita", concluiu orelator.

Convidados a visitar a Iliihia esmembros da Comissão dt

Fínattça*

O sr. Aliumar Baleeiro transml-(iu à Comissão de 1'inunças o convi-io do governadur Octavio Manga-beira pnra unia visita à capital ba-hiana, com o ubjetivo de verificar tnloco í situação precária da base ae-rea da Cidade do Salvador. O sr.Aliomar linlceiro esclareceu queaquela base fora rebaixada de cate-guria, voltando agora a ter posiçãoimpurfinte, sem enlreianlo, possuirmaterial suficiente para permitir asegurança nn decolagem e pouso dosaviões.

. O projeto de aumento ievencimentos

Cuntinua sem solução na Câmarados Deputado, a proposição gover-aainental relativa no aumento devencimentos du funcionalismo civil emilitar da União. De volta à Comis-são «le Finanças, a matéria foi eu-cDininliudtt ao sr. Leite Neto, rela-tur anteriormente designado, que está procedendo a meticuloso estudodas tabelas, devendo na próxima se-mana submeter à Comissão o senparecer, procurando harmonizar •contentar as numerosas 6 a gesto esoferecidas ao assunto.,

A7tfJ outras Comissõe.

Compareceu ontem á ComissãoEspecial do Plano de Valorizaçãodo São Francisco, o engenheiro Ca-milo (le Menezes, diretor do Depar-lamento de Obras c Saneamento doMinistério ria Viação. que expôs osproblemas da rejjiáo do baixo SãoFrancisco que se acham afetos aoDepartamento que dirige.

A Comissão de Agricultura apro-vou, ontem, o convênio de coopera-ção econômica com o Chile, no quess refere no fornecimento de snlitreno Urasil.

A Comissão de Legislação Socialapreciou o projelo de autoria do sr,Plinio Hnrreto regulando o direitode greve: nas casas de caridade. Adiscussão da matéria ficon adiadapara a próxima reifnião.

O sr. Brigido Tinoco apresentouvoto cm separado, na mesma Comis-são, opinando no sentido de ser man-tido o imposto sindical.

NA COMISSÃO DE JUSTIÇA DO SENADO

Aprovado, entre outros, o projeto relativoò tributação de lubrificantes e combustíveis

líquidosA Comissão de Justiça du Sena-

do, na sun reunião de unteiu, es-gotou toda a pauta dos Irabalhusdo dia. Começou pela aprovação doparecer do sr. Etclvino Lins. íavo*rável à Indicação n. 8. dc 1947,aue consulta sóbre a permissão, auma Comissão Permanente do Se-nado, de colaborar na elaboração dcAtos Internacionais, quando solicita-da pclo Executivo.

A «eguir, toi relatado o projetoda lei da Câmara, <|ue altera o dc-<reto-lei n. U.8Õ9, (k 1946, que de-terminou a encampação da The SuuPaulo Ruilway Company Limited,balou o sr. Aloisiu de Carvalho, que«e manifestou pela coustitucionalida-de do mesmu, sugerindo; 'ã audien-cia das Comissões dê Viaçãu e deFinanças. O sr. Lúcio Corrêa fêz

a declaração de que aceitava o pa-recer, embora entendendo que à Co-missão cumpetia apreciar a convc*niencia ou não do projeto,

O sr. Ferreira de Sousa oiereceuparecer, adotado unanimemente, só-bre o projeto da Câmara 'que dis-põe sóbre as comemorações das üa-talhas dos (Juararapes e dá outrasprovidências. O seu pronunciamen-ló foi nu sentido ria manutenção doprojeto vindo da Câmara, ressalvada& matéria de competência da Co-missão de Finanças, opinando, assim,contrariamente, à emenda oferecidapelo sr. Hamilton Nogueira.. O sr. Etelvino Lins teve aceito oseu parecer, opinando pela coastitu-cionalidade do projeto da Câmara,que dispõe sobre matrícula Sas esco-Ias primárias para os filhos de ar-tistas de circo.

O projeto da Câmara que obrigaa abreugrafia do tórax, ob&ve pare-cer favorável da Comissão, de acâr-do com o ponto de vista do relator,sr. Artur Santos • •

Igualmente foi aprovado o pare-cer do sr. Waldemar Pedrosa lôbreo projeto da Câmara qne autorizaa abertura, pelo Ministério da Edu-cação e Saúde, do crédito especialde Cr$ «7.457,10, para atender aopagamento de gratificações de ma-gistério.

O ar. Ferreira de Sousa leu o lenparecer efibre o projeto da Cama-ra qne concede isenção de taxa cria*da pelo decreto-lei n. 8.311, de 6de dezembro de 1945, Paril ° arrozadquirido pelos governos dos Esta-

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dos Unidos da América e da ingla-terra, como excesso exportável daprodução brasileira. De acordo como relator, a Comissão manifesta-se110 sentido da aprovação do referidoprojeto.

Relatado pelo sr. Artur Santos(oi aprovado o projeto da Câmaraque modifica a tarifa das aifândt-gas mandada executar pelo decreto-lei 2.878, de 18 de dezembro de1940.

Em seguida, o sr. Etelvino Lin»emitiu parecer sóbre o projeto daCâmara que regula a aplicação doart. 15, parágrafo 4° da Constitui-ção Federal. O relator, depoia deexaminar o projeto e as emendasao mesmo oferecidas pelo sr. Adal-•berto Ribeiro, opina pela manuten-ção do seu texto, sendo o parecer,aceito por unanimidade, depois defazer o sr. Ferreira de Sousa con-•sidcraçSes sobre a matéria, declaran-do que melhor seria que a lei emelaboração determinasse expressa-mesto o que deve se entender porbenefícios de ordem rural, a fim deevitar má aplicação das cotas atri*buidos aos municípios em desacordocom o citado dispositivo constitu-cional.

O sr. Atilio Vivacqua, relator doprojeto da Câmara deu parecei fa-vorável ao mesmo. Esse projeto »u-toriza a abertura, pelo Ministério u«Justiça, do crédito especial de Cr$a.698.733,30, para atender a diver-saa despesas do exercício de 1947.'

Ainda o sr. Atilio Vivicqna, ten-do avocado para redigir o vencidoem relação â proposição que dispõesóbre o produto da arrecadação debens vacantes, apresentou parecer.Sob fundamento de ordem constitu*.cional e legal, conclui pela rejeiçãoda proposição. A Comissão adotouesse "parecer, declarando-ae vencidoo sr. Ferreira de Sousa.

Finalmente, foi ouvido o longoparecer do er. Waldemar Pedrosaifibre o projeto de lei n. 73, de 1948,que eitabelece normas para a exe*-cução do parágrafo a" do artigo 15da Constituição Federal, na partereferente à tributação de lubrifienn-tei e combustíveis líquidos. O rela-tor, depois de examinar o projeto eas numerosas emendas ao mesmooferecidas pelo ir. Adalberto RI*beiro, manifestou-se pelo projeto emseus termos, sendo o seu pareceraprovado pela Comíesüo.

O sr. Ferreira de Sousa tece con-sideroções sóbre o projeto, reser-vnndo-se para, na Comissão de Fi-nanças, melhor examinar certoi as-peclos, principalmente no qne se re-fere à prova da aplicação doi auxí-lios prestados aos Estados e Munlcl»pios, necessários parn o recebimentode novas cotas.

MAIS JUTA INDIANASantos, ti (Asp.) — Chegou a

êste porto, procedente de Calcutá,o vapor "Fairbank", inglês, com9S6 toneladas de juta, 23 de goma-lica e II d* eai preto- '_._,&

JOCKEY CLUB BRASILEIROAVISO

Para Impedir o ingresso de pessoas extranhas natribuna social, contra cujo abuso, aliás, tem a Direto»ria recebido reiteradas reclamações dos Srs. sócios,o acesso àquela dependência do Hipódromo, a partirda corrida do dia 12 deste més, só será permitido medi»ante a apresentação da carteira social de Identidade,ou dos convites especiais expedidos ás autoridadescivis e militares. Também a partir da mesma corrida,somente até ás 11,30 horas, será permitida aos srs. só-cios, que vão fazer apostas ou apenas utilizar-se doserviço da barbearia. a entrada naquela tribuna emtrajos esportivos.

Rio de Janeiro, 7 dc Junho de 1948.CÂNDIDO MESQUITA DA CUNHA LOBO

Secretário.(31589)

REFORMA E NÃO EXTINÇÃO DO DASPé o que propõe o sr. Antônio Feliciano, comsubstitutivo aprovado na Comissão de Justiçada Câmara'— Vai ser convocado o ministro da

Fazenda, para falar sobre a conveniênciado projeto original

sr. Antônio Feliciano leu on-tem, na Comissão de Justiça daCdmara, o «eu parecer sObre oprojeto que dispõe a respeito daextinção do DASP. Depois dasessão daquele órgão técnico, o rc-precontunte paulista disse no pio-nftrio algumas palavras em tor-no do seu trabalho, r:a qual opl-na no sentido do que o DASPnflo seja extinto, como propile oprojeto original, mas ajustado aoespirito da Constituição em vi-g-or e transformado cm orgílo con-sultivo do governo. O parecer «lo«r. Antônio Feliciano conclui comêste substitutivo, que oraem mes-mo foi aprovado na Comissão,apenas contra o voto do sr. Gus-lavo Capanema:

"Art. 1." — o DepartamentoAdministrativo do Serviço Pftbli-co (DASP) 6 um órgão incum-bido de planejamento de normaso métodos de traba'ho, e, no es-tudo e orientação dos problemastle administração pública exercerásuas atividades no sentido de co-operação e articulaç.lo com osrtemals órgãos do serviço pübll-co federal.

Art. 2." — As atividades exe-cutivas e fiscalizadoras, da Ad-mluistração geral e específica,competirão aos órgãos própriosministeriais.

Art. 3." — Compete ao DASP:— estudar as repartiçSes, de-

partamentos o estabelecimentospúblicos, com o tim de determi-nar, do ponto de vista de eco-nomia e eficiência, as modifica-ções a serem feitas em beneficioda melhor organização dos ser-viço» públicos.

II — estudar e sugerir slste-mas de classificação e remunera-çao de funções e cargos públicos,ouvindo os órgãos interessados.

Ili — organizar os progra-mas das provas do habilitação ouconcurso para o provimer.to docargos públicos federais, atenden-do As peculiariedades de cada umdos ministérios, no tocante flsespecializações reclamadas nelosrespectivos serviços.

IV — preparar, quando conve-niente, candidatos a funções ecargos público».

— promover o treinamento,adaptação, readaptação e apertei-çoamento dos servidores civis daUrJiio.

VI — oferecer sugestões sobrea orientação a ser dada A admi-nistração do pessoal civil daUnião.

VII — colaborar, quando sohcl-citado, no estudo e no aperfeiçoa-mento dos serviços públicos cs-tuaduais e municipais, bem comodas entidades paraestatais.

Art. 5.° — Na execução dosserviços que lhe cabe, quer naorganização dos programas dasprovas de habilitação ou concur-so destinados ao provimento doscargos iniciais das carreiras per-manerites ou de especialização,inclusive no trabalho de planeja-mento, o DASP terá a colabora-ção do ministério ou ministériosinteressados « também do Ins-tltuto Nacional do Estudos Peda-gõgicos do Ministério da Educa-çãu e Saude.

Art. 5." — O DASP será cora-tituldo das seguintes divisões eserviços:

Divisão do Pessoal — D. P.Divisão de Seleção e Aperfei-

çoamento — D. S. A.Serviço de Documentação —

S. D.Serviço de "iVrimlríIstraçao — S.

A.Aart. 6.* — Oa funcionários

constantes do quadro permanen-te e suplementar e das tabelasnuméricas do pessoal extranume-rário do DASP serão mantidosem número necessário ao desem-penho das atribuições prescritasnesta lei.

Parágrafo único — Os íurício-narios excedentes serão distribui-dos pelos ministérios ou servi-ços públicos da União,

Ãrt. 7.''— Ab divisões do Or-çamento e de Edifícios Públicosque integram a atual organizaçãodo DASIP passarão reapectivttmen-te para os Ministérios da Fazen-da e Viação e Obras Públicas.

Art. 8." — Ao Ministério daFazenda compete a organizaçãoda proposta geral de orçamentoda receita e despesa da Urliâo,restabelecido, a_saim, o die-postona letra C do artigo ..•, do decre-to 24.036, de 26 de março de1934.

I 1.' - O Ministro de Estadodos Negocio* da Fazenda encarre-gará para tosa trabalho, a Divi-são de Orçamento do Ministérioda Fazenda, a que se refere oartigo 7.".

I 1.' - li diviaOes de orça-mento dos ministérios enviarãoao miniatro da Fazenda, em pra-zo fixado, as propostas parciaisrespectivas de modo a ser feitaa elaboração da proposta geral,dentro do termo legal para seuencaminhamento ao Oo.jgressoNacional, na conformidade doprescrito na "Constituição Federal.

9 3.° — A proposta geral do or-«emento elaborada pelo Minlstê-rio da Fazenda, antes de seu en-caminhamento será submetida áapreciação e aprovação do pre-siderfte da República.

Art. 9.° — O diretor do Depar-tamento Administrativo do Ser-viço Público, dentro de 30 dias,submeterá ao ministro da Fazen-da, para o devido encamlnhamen-to ao presidente da República aproposta do novo regimento doDASP para que receba a aprova-,ção em decreto executivo.

Art. 10 — Ê o Poder Executi-Ta auteHaado a promover t, r_-

distribuição das verbas orçamen-tárias do DASP, a fim de aten-der ao disposto nesta lei.

Art. 11 — Esta lei entrará emvigor ra data de sua publicação,revogadas aa disposições em con-trário."

Oonrocaciio ão ministroFazcnãa

ria

Com assinaturas dos sr». Epi-logc de Campos, Raul Pila e ou-tros deputados, vai ser apresen-tado um requerimento A Mesa daCâmara, convocando o ministroda Fazenda para falar sObre aconveniência rio projeto original,substituído i...-! Comissão rie Jus-tica. que extinintin totalmente oDASP. Segundo esse requerl-mento. o cr. Corrêa e Castro de-vera ejrpor as relações dêsse or-gão com o seu Ministério e cs-clatwer se a extinção podi*riaprejudicar os interesses de suaadministração.

PLANEJAMENTO ECONÔMICODO VALE DO SÃO FRANCISCO

Pelo ministro da Agricultura es-tSo sendo coordenados elementospara a execução do plenajamentoeconômico do Vale do São Fran-cisco, na área de influência daenergia a ser produzida em PauloAfonso. Para melhor cooperaçãoentre o Executivo e o LeglsMIvo,o sr. Daniel de Carvalho reuniu,ontem, em seu gabinete, os mem-bros da Comissão do S2o Francls-co, da Câmara dos Deputados, osdirigentes da Companhia HidroElétrica, os representantes do Con-selho Nacional de Geografia, dlre-tores e técnicos do Ministério daAgricultura, Integrantes da comls-são especial designada para talfim.

Apôs apresentar aos presentesum dossler dos relatórios a respei-to dos serviços naquele vale, o mi-nistro da Agricultura esclareceuque a finalidade principal daquelaobra será a de servir de dique ádescida dos nordcsttnos para o suldo pais, permitindo sua fixaçãonaquele local. Adiantou a seguirque serão realizados estudos quehabilitem o planejamento total doVale, para o que iá se acha empreparativos uma expedição cientl-fica. Por outro lado, ficou, tam-bém, assentada a reserva de umaquota razoável da futura energiade Paulo Afonso para as popula-ções ribeirinhas do Sáo Francisco,em condições mais vantajosas, demodo a permitir o desenvolvlmen-to da colonizaçáo agro-lnriustrlalda regláo.

Foram, também, articuladas pro-

0 REMÉDIO É JEJUAR...Á amostra suspeita começou a correr os canais

competentes — Pedem intervençãodo chefe de Policia

Noticiamos, ontem, o caso deintoxicnçflo a'lniontar verificado,«imultancnmento, cm diversas re-sldtnolaa «ln rua Uruguai, na ruaPontes Correia e na rua Condede Bonfim, pm conseqüência deprovável substancia tóxica exia-tente r.to arroz cuja distribuiçãoera efetuada Jiolo arrnoznm "For-te Brasil", sltnnrio nn rua Barãode Mesquita T.HC

Comn meiliiln dn precaução, odr. Aldo Rangel do Carvalho, doDepartamento «lo Higiene da Pro*feitura, interditou o referido ar-mazem. e, ontem, prosseguiu nnsdiligências parn determinar a cau-sa da intoxicação, Cazcmrto com-plotn biincn., cm eompiinhln deoutros snnltaristaa d"»B "cmnan*doi" «Ia Prefeitura, em todas aslü.tnlaçõCH daquele catubeleclnieii-to, que foram achadas em bon or-dem.

Resta aguardar; apenas, o re-sultario da análise du arroz, queserá efetuaria, «le acordo cuin asrecentes instruções do Deporta-mento Federal «le Segurança Pú-blica, no Instituto Medico Legal.Maa, por inorivel que pareça, ain-ria não se encontra n.h a amostraespecialmente colhida, porque oexpediente de oritem foi inter-rompido com o "melo foriado".Hoje ê sábado e, portanto, umdia de expediente tambem cur-to. Amanhã, è domingo. Ê desupor, por isso, que a populaçãopermaneça na ignorância do ali-mento a ser evitado, pois não cs-

ti positivado que se trat* do ar-roz, nté segunda-feira vindoura,pelo menos, ae não houver outromotivo para atraso, ft precieorilii esquecer que a amostra vniacompanhada de oficio cheia dn"ExcelcnllHsimos" o pareoe quecom despachos de pelo menos meiadúzia de fuiiclonArins altos e po-quunon. E hi perigo tambem deextravio...

O caso não dniva do ter gra-virind». Houve crises em plenarua. Socorridas, mnis do quaren-ta pesnous, o quo permite esti-mar quo o número de Intoxliti-dos seria liem mais elevado, Apopifacão rio bairro está n^sinicorrendo risco de vida, principal-mente, repelimos, porque, tii ig-norancia dn origem do mal, po.t-sa ingerir o alimento que hajaprovocado a primeira crlso ommafsa, que, embora, do carátergrave, ainda nüo apresentou cou-seiiuêiieiiis funestas.

Os habitantes ila Tijuea, Gra-Jaú e Andaral esperam quo ochefe de Policia se Intoreaso pes-soalmente pelo caso, como se re-sldisse ou tivesse pessoas de sunfamilia íí**. perigosos bairros. As'famílias estão oasustadns e de-vem passar esta noite, cnm seusdoentes, apreensivas, não saben-do o que lhes aguarda, o dia dehoje. Cremos que é dever do nos-sas autoridades — JA deviam aliáster se manifestado — tranqüiliza-Ias, apontando-lhes as causas rtomal.

0 V3ÜEAD0R FUNCIONÁRIODEVE ASSUMIR SEU POSTO NOS

INTERVALOS DAS SESSÕESUm funcionário federal foi eleito

vereador num município de 85oPaulo. De acordo com o regimentointerno da respectiva Cflninra sô háduas sessões mensais e conforme alei orgânica do Estado o desompe-nho é gratuito. Nos Intervalos dassessões, Isto é, nos demais dinsúteis, reassume as funções de sinrepartição, o ali trabalha normal-mente, çonslderundo-se por Isso comdireito A percepçfio dos veiiclmen-tos correspondentes nos dias emquo comparece ao serviço, uma vezque não tem sido Incluído na folhade pagamento,

O consultor do DASP entendeuque o vereador deveria afastar-se«lo exercício da função durante osperíodos de sessões da Câmara ereassumir so seu termino. A Dlvl-silo do Pessoal concordou, conside-rando que os Intervalos das sessões,entre março, Julho e novembro,constituem período de ferias parla-mentares, sendo admissível pois arenssunção do exercício naquelasépocas.

Em conclusão: o vereador tempermissão do DASP para reassumiro exercício do cargo no período emqué não houver sessões, recebendoseus vencimentos, descontados osdias de sessão da Câmara.

UMA SO'DIREÇÃO EM MAISDUAS RUAS

O diretor do Serviço d» Tran-sito resolveu estobelecer um aflcurso d» direção, para veículosem geral nos seguintes logra-douros:

Rua Urugualana: no sentidodo largo da Carioca par» a avPresidente Vargas.

Rua Alexandre Maelcenze; nosentido da rua Barão de São Fe-llx para a av. Marechal Floria-no.

AS INUNDAÇÕES'NOS iTÜU.Portland, Oregon, 11 (R) — As

Águas do rio Columbia rompe,mm outro dique nos arredoreidesta cidade e Invadiram umaárea de terras baixas de grandefertilidade.

O aeroporto, quatro clubea degolf o multas residência» de ve-rão foram atingidas pela Inunda-çfio.

vldéncias para a construçSo Ime-diata de um hotel, um hospital aum campo de pouso, próximos á ca-choelra, bem como para a eonclu*sâo da usina-piloto de B.00Ò Kw,num total de 7 milhões de cruzei-ros aproximadamente,

As disponibilidades da reque-rente são suficientes para

satisfazer o depositoO ministro da FazeiiJa, de acôr-

do com os pareceres, indeferiu opedido de J.A.L.., considerandoque ns disponibilidades da reque-rente, em dinheiro, são suficien-tes para satisfazer a exigência riudepósito.

DOS "SOKOLS*" A BENESPrngn, 11 (AFP) — Oi. comi-

tês centrais dos "Solcols" dirigi,ram ao presidente Benes umacarta em que exprimem stfu pe-sar pela demissão do e-V-presi-dento e rendem homenagem "Asua fidelidade nos bons cumo noumaus dias", bem como sua dc-termlhagfl.0 de seguir sempreseu exemplo e o do Masaryk."Desejamos, termina a carta,que recuperei» a saude em breve,e que vejais realizado o Ideal fiepnz humana pelo qual lutastestoda a vossa viria".

TIROS PARA DECIDIR UMAQUESTÃO DE TERRAS

Sâo Paulo, ii (Asp.) — No bair-ro do Bosque da Saude, dois preten-deutes a terrenos em litígio resolve-ram decidir a .tiros a questão, queainda corra em juizo, Os protsgp-nistaa foram Rugierio Menichiuio.empregado de Diogo da Silva Neto einteressado na demanda, e MoacirWelslb qne ie acha de posse de fntúdo terreno, nma grande área de ter-ra daquele bairro. Apesar de tersido cerrada a troca de tiros, so-mente Rugierio ficou ferido e mes-mo assim levemente.*, *

COLITES ?Diarréia, ma digestão, -.atar-ros doi Intestinos, flatnlêncla

falta de apeUte

A Lung a cibacomo om poderoio Unlcoamargo, ativa o rgão dlgei*tivo combatendo as diarréias,o catarro Intestinal e estima-lando o apetite E* om doiprodutos mais procurados da

FLORA MEDICINALi. Monteiro da Silva & Cia.RUA I OE SETEMBRO 193/193

RIO DE JANEIROVende-se em todas ai drogariase farmácias — Ue. prio D.8.P.

sob. o n. io, em 9-1-1918(32934)

Nn Administração MunicipalOrganizadas as listas para promoção nas carreiras de Gráfico, Arqui-teto e Técnico Rural do Quadro Permanente — Novas normas para

requerer salário-família

ATOS DO PREFEITO

Nomeuçõos: — Franklin Vianna"Porres, chefe de Depósito Centralde Material de Automóveis; Ezcqui-ei dos Santos Coutinho, chefe deServiço de Aquisição de material;Adamastor Gonçalves Portugal e Jo-sé Pereira da Silva, fiscal, portransferência; Luiza Carmo deAbreu, inspetor de alunos.

Transferência — Yvone de MatosFaro para a Secretaria de Agricul-tura.

Despachos do Prefeito — MoacyrFlores, Raymundo Carlos de Mo-raes, Otavlano Campos, OsmarinoAlves da Silva, Cícero de Carvalho,Nuno Bueno Brandão, Antônio Lo-pes Cardoso Filho, Raymundo Le-mos da Mota, Hilricgrado de Almei-da Magalhães, Vlvinlus Mlchettl,Antônio Satamtni Sobrinho, Gun-tran Barroso de Carvalho, Iraçu deOliveira, Zamlro Barata Ribeiro —¦fleferido; Paulo de Oliveira aguardeoportunidade; Heloísa Tavares, Josôde Souza Carvalho Salgado — mun-tenho o ato; Alberto Mendes de Oli-veira, Fernandlna Lopes da Costa,Américo Puarnido Coca, NicolauMalburg, Gulomar de MagalhãesRabelo, Alfredo Gouvea Menezes,Augusto Jullo da Costa Magalhães,Geraldo de Freitas, Adalberto Gon-calves, Nelson S. Machado, Alme-rindo Fernandes Ribeiro, HerminioAlves, Dlogo Gonçalves dos Santos,Afonso de Barros Santos, ManoelCesirlo Leite, Declo de Bastos Co-imbra, José Paullno dos Santos,Moacyr Pinto Ferreira Morado,Gentil Alves de Oliveira, EplfanloJosé Bispo — indeferido; AnselmoChaves — atenda-se;. Georges Taba-neu releve-se.

PROMOÇÃO: GRAFICO DOQUADRO PERMANENTE

Relação alterada de acordo comos dados apresentados pelos interes-sados, no periodo concedido paracontestação: 5 cargps da classe "H"5 vagas: 8 cargos da classe "G.; 12cargos da classe "F", 4 vagas; 15cargos da classe "E". 11 vagaa (4 in-terinos).

Classificação por ordem de anil-guldade para ser submetida á apro-vação do Prefeito, para os devidosfins: Classe "G", numero de ocupan-tes — 8. 1) Sem interstício — 8.1 — Salomar Pinheiro; 2 — Pauiode Souza Pinto; 3 — Josias MartinsVieira: 4 _ Cândido Gomes Vianna:-S — Alcides Teixeira; 6 — Lui-Gonzaga Marques de Menezes: 7 —Raphaes Martins Vieira: 8 — NelsonPereira Gouvêa.

Cias» "F" — Numero de ocupan-tes — 8; 1) Com interâticio apuradopelo tempo de efetivo exercício aaclaese — 1. v

1 — Rubem dos Santos Azevedo.2) Sem interstício — 7.1 — Luiz Calixto Mendes; 2 —

Alfredo Sérvulo de Faria; 3 —Humberto Laecàto; 4 — José de Oli-veira Filho; 8 — Euclydes dc PaulaBarbosa; 6 — José Augusto Garrot;7 — Carlos Quadros de Carvalho.

ARQUITETO DO QUADROTERMANENTE

Relação alterada oe acordo comos dados apresentados pelos Interes-sados, no período concedido paracontestação:

3 cargos da classe "N" —; 4 car-gos da classe "M" — 2 vagas; 5cargos da classe "L" — 3 vagas; 6cargos da classo "K" — 2 vagas; 7cargos da classe "J" — 1 vaga (3Interinos).

Classificação por ordem de anti-guldade para ser submetida á apro*vação do Prefeito, para os devidosfins:

Classe "N" — Numero de ocupan-tes — 3. 1} com Interstício apuradopelo tempo de efetivo exercido naclasse — 2.

— Henrique Rebello de Vascon-cellos.

— Affonso Eduardo Reldy.2) Sem interstício — 1.1 Moacyr Paranhos Barbosa.

Classe "M" — Numero de ocupan/tes, 2; 1) Com Interstício apuradopelo tempo de efetivo exercício naclasse — 1.1 — Waldemar Pradode Moura. 2 Sem interstício — 1.1 — José Ovldlo Romeiro Filho.Classe "L" — Numero de ocupan-tes — 2; 1) Com interstício apura-do pelo tidpo de efetivo exercíciona classe, 1. 1 — Edmundo Plmen*tel; 2) Sem interstício, 1. 1 —David Xavier Azambuja. Classe"K" — Numero de ocupantes, 4. llSem Interstício, 4.

— Fernando de Luca Matera; 2— José da SUva Azevedo Netto; 3 —Flâvio Guimarães Barbosa; 4 —Fernando Barata Ribeiro.

Classe "J" — Numero de ocupan-tes. 3. 1) Sem interstício, 3.

1— Floriano CordovIIle; 2 — DéaTorres de Paranhos; 3 — Ila Schue-ler de Araripe Macedo.

TÉCNICO RURAL DO QUADROPERMANENTERelação alterada de acOrdo com

oj dados apres«aitados pelos Interes-sados, no período concedido paracontestação:

cargos da classe "J". —; «5 car-gos da classe "I" — 3 vagas; 6 car-gos da classe "H" — 4 vagas; 8 car-gos da classe "G" — (8 Interinos).

Classificação por ordem de anti-guldade para ser submetida á apro-vação <_o Prefeito, para os devidos.-tete

•Classe *'J" — Nuemro de ocupan-tes, 2. 1) Sem interstício, 2.1 — Lauro de Mattos Mendes; 2 —Marco Antônio Lopes de Oliveira.

Classe "I" — Numero de ocupan-tes, 1. 1) Co minterstlclo apuradopelo tempo de efetivo exercicio naclasse, 1. 1 Álvaro •Sonçalves* daRocha.

Classe "H" — Numero de ocupan-tes, 2. 1) Sem interstício, 2. 1 —Alamtro de Castro Leitão; 2 — Pau-lo Cezar Lopes da Costa. ..

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Hoje, das 9 ás 11 horaa, aeri efe-tuado o pagamento daa seguintespropostas de empreitmtos, de Emer-genclas: Tratamento de Saúde —Mat.s:

1188 — 9269 — 16083 — 103812OÜ03 _ 25J03 — 17128 — 2841731450 — 39034 — 39753 — 4310845388 — 46293 — 48946 — 4997381179.Nativldade - Matrs. - 26089 —

28377.

NORMAS SOBRE PEDIDO DESALÁRIO DE FAMÍLIA

O diretor do Departamento doPesoal baixou, ontem, a seguinteordem de serviço: 1 — A partir dapresente data os processos sobrepodido de salário família serSo en-caminhados pelo A. S. C. direta-mente ao 3 P. S.;

H — Recebido o proeeiio np 8P.S. compete ao funcionário infor-mar A vista da D. F.:

a) ae o novo dependente Ji eatâincluído na D. F.;

b) o número de pendentes que fl-guravam na D. F. até então;

c) o número ed dependentes quefassará a figurar na D. F. com anova Inclusão;

d) a data da validade da novaInclusão, dlscrmlinadamente quandofôr o caso:

m — Fica autorizado o Chefe do3 P.S. a examinar, pelo Diretor, o»processos de salário família;

IV — Depois de publicado o des-pacho e restltuldas as certidões denascimento, será o processo remetidoao 2 P.S., que procederá da seguin-te forma:

a) providenciar o pagamentoquando seus assentamente conferi-rem com os do 3 P.S.;

b) providenciar o acerto — de-volvendo o processo ao 3 P.S., de-vldamente informado, quando hou-ver divergência;c) no caso de çagamento de exer-ciclos anteriores informar o que vi-nha recebendo o requerente, escla-recendo o periodo e o número (*dependentes a qua o me?tno ae K*.fere.

INSISTÊNCIASOCIAL

, Trata-so do que, no Brasil, Já«e elinmn, por todo» on Indoa e a"lodo propósito de ns.fsífliicia socialmns que para nós nfto pasan ain-du, em geral, do insistência, per-«tiiLião ou cntequeie social.Como tem luceUldo com nume-• rosa» técnica», quo » complexidade

crescente doa proccsaos perante oadensamento demográfico e a au-puidlvlsão do trabalho criou cmsociedade» evoluídas, tem» impor-tado c mal copiado mnls a apnrên-

. cia ou aa atitudes lormals do quea olgnlficação, o espirito e o sen-tido Intimo e conseqllentt de tais[>ro//t.sso«. Assim, além do per-durinos o fruto e rendimento daaplicação de tala técnica», nftoao arcamos com ue prejuízos deInsucessos, senão retrocessos, comoconseguimos dcsncredltnr em n rssomelo procedimento» de alta efi-ciência nlgurea, prlvnndo-nos pnmulto tempo da possibilidade decompetir social o culturalmenteeom os demais povos.

B a razio primordial, cm sen-tido sociológico, parece ser sem-pre a mesma: o pêao de uma cul-tura autocrátlcn do quase melo mi-

, lílnlo que noB inibe a compreen-«ilo a ponto de não pressentirmosquo bem mais fácil deve ser a pe-quenos grupos de elites educadaspcirem-so na situação da grandemassa popular, que chamamos desoberana e sabemos produtora, doque a esta ascender de Jato aoentendimento de soluções de exclu-nlva utilidade e serventia para taiselites dirigentes e privilegiadas.Talvez por isso culmine o absur-do das práticas Impostas e portan-to Inoperantes nesse setor de obraso assistência sociais.

Destinadas tala técnicas moder-nas a asslsllr, o que Importa dl-zer, secundar, auxiliar, prover ouprevenir situações que de per sl eisolados indivíduos ou grupos nâoconseguem remover, para seu pró-prlo beneficio e bem-estar socialcoletivo, Implicam elas um prévioconhecimento objetivo e integraldas condições tanto materiais co-mo psicológicas e -sociais em quese encontrem os desajustados, de-sadnptados ou Inadaptadoa na so-eledade.

CORItRIO DA MANi™ -- flfihado. 12 dc Junho dc 1018

Como para nós, porém, a massapopular continua a ser a massaInoperante, começamos em tais aer-viços a subestimar, não só a com-oreensão que têm os nossos paclen-tes ou vitimas de seus Interessese meios de ação, mas prlnclpalmen-te a cooperação sincera que na so-lução de aeus próprio» casos po-deiiam e deveriam prestar. Emlugar de nos pormos em lugar dê-les, pomo-los, ao contrário, emnosso lugar. E dltamos-lhes as so-luções que nos parecem melhores,-2111 atinar que estamos nials re-splvendo o nosso problema de terde Intervir do que realmente oproblema deles, que requer Inter-venção multo' sutil o hábil, por-quanto é- exterior, e como tal sem-pre antipática em questões queenvolvem aempre assunto de forointimo, tanto mais intimo, alias,quanto mais atrasado socialmentefi o Indivíduo.

Aos que estudam sinceramente ofenômeno social o observam as nos-sas práticas sociais não surpreen-de, assim, que uma organização detécnicas como a da assistência,destinada a remover obstáculos detntercomunlcação humana e Inter-penetração de grupos, se constituaentre nós-em elemento de IntrigaIndividual e conflito social e detatomonta que os problemas exis-tentes se agravam tremendamente,u. ponto de Já se tr enxergando aIntervenção, assistência! como umanova calamidade pública encarni-cada em tudo complicar e demorarna existência Individual, em levaiao desespero da Incompreensão eda Insegurança quem quer queprecise fle amparo estranho, lnevl-fável nas aglomerações coletivasíituals. • • ./'-, • ¦ •-.-• - ¦- O que notabiliza particularmenteu.atitude e o procedimento do cer-ias. assistentes sociais,, que certa-mente fazem tábua rasa de quan-to ouviram em seus cursos teó-ricos, que não podiam deixar deInsistir no lema fundamental dainstituição, "acima de tudo o In-terêsse do assistido" — é a gló-ria com que Be ufanam de haverconseguido convencer o assistido aadotar uma solução contrária A quedesejara e pretendera. De sorteque mostram Ignorar um fenôme-no de verificação universal ondequer que entre a mecânica e hajaleis de equilíbrio (e ondo as nãoliá?) todo o equilíbrio instáveltende a posição estável anterior.O marceneiro ou o ferreiro po-.lerla talvez convencer tais assls-tentes de que um encaixe forçado,em que o alojamento da peça nãose conforme exatamente ao feltlo<ia peça a' ajustar, é um encaixea refazer em breve, com maior oumenor dánò lntercorrente.

Estamos ora diante de uma obrade magnitude em matéria de as-matêticta social: a chamada bata-lha do Rio ou batalha da cidade,pela extinção das favelas. Vamosassistir a uma pro.a. Segundo co-uieçamos, os esperanças não aãomultas, Distinguimos três espéciesUe desajustados favelelros: os de-.«ajustados totais e permanentes(verdadeiros tnadaptados, em maio-ria, talvez com minoria de desa-duptados), malfeitores e viciados,cuja remoção pura e simples sepretende confiar A policia; osegressos do interior do pais, cujasituação parece tão fácil de resol-ver que somente requer a expedi-Cão de passagens (certamente comembarque obrigatório) para re cam-tilà-los ao caiiipo onda abandona-ram lavoura ou pecuária; os fave-leiros puros ou crônicos, que, em-hora Integrados em escala humll-de na vida da cidade, com empre-gos permanentes, mas de escassoestipêndio, não encontram Jamaisresidência ao nível de suas possese em local adequado.

Entretanto, ae ponderarmos umtanto aóbre tais solfiçôes e con-sultarmos, mesmo eupertlclalmen-te a nossa experiência em cada umdestes assuntoa, e afinal se des-confiarmos da llgelreza com queapregoamos como auspiciosas outrascampanhas nacionais em que se(lescuraram de Inicio as provldên-cias preliminares e fundamentais,de demorada execução, como nacampanha do trigo a mera distri-buição (o final) de sementes, semseleção ecológica, sem construçãode armazéns, sem crédito e apare-lhagem eficientes, sem articulaçãode transportes; a da alfabetlzaçâo,aem mobilização em larga extensãodo magistério e a lnippovtzaçâo deInstalações escolares, etc. — entãoteremos logo a nítida certeza deque vamos Iniciar algo que aãoterminaremos. E logo nos acudirãque, tivesse a policia onde (Ixsr.para um reajuste agrícola, indus-frlal ou profissional em geral, osImpenltentes que cada dia pren-ds a-tem de soltar nas ruas, nãoestariam eles nas favelas, Damesma sorte, não estariam ai osegressos do Interior ae al ee pu-dessem fixar. E os sem-casa? Poisnão vai fracassando a comissão dacasa popular? Não seria maiscprlal ajeitar a própria favela pa-i a. evitar a criação de outras, coma„ agravação do problema Indlvl-düal de perder o que tem pararepetir o qua não pode evitar 7

.JFMlm... a íolucão K_________________0_l

ds «er • universal; a (nluçáo doproblema coletivo 6 resultante dasaoluçóca du» problemas individual».Evacuar favela* nâo A extlngui-ins,iiim i.iiiiiv.i-ii.s, enquanto houverfavelclroa.

A, César Volttn

DISCREPÂNCIAAlguns industriais parecemmuito preocupados porque os

seus produtos já não têm amesma procura e aceitação doperíodo dc guerra, quer no mer-cado interno, quer no externo.

Se ao governo cabe respon-sabilidade pelo fato de não ha-ver maior interesse de recepçãonos mercados eslrangciros, coma sua versátil política econômi-ca de marchas e contramarchas,ora permitindo c ora proibindoas exportações, dc modo a dc-sacreditar _ tuna indústria queficava assim, dc vez em quan-do, impedida dc cumprir os seuscompromissos dc entrega, averdade é que existem outrascondições explicativas, que de-vemos levar cm conta muitoatentamente, inclusive no pro-veito do progresso industrial dopaís.

A indústria se beneficiara emalto grau de certas circunstân-cias anormais que haviam mo-di ficado os mercados e que hojenão mais subsistem. Ela pre-cisa, pois, adaptar-se à situaçãonova do após-guerra. France-ses, ingleses, norte-americanos,italianos, anteriormente impedi-dos ou perturbados pela guer-ra, estão agora entregando, emescalas cada vez mais cresceu-tes, os seus produtos aos con-sumidores. E a nossa indústrianão se acha preparada paraessa concorrência, inclusive naquestão dos preços.

Antes de tudo, os responsa-veis pela indústria brasileiradevem abandonar o que bem sepoderia chamar a filosofia dafacilidade. Facilidade na fabri-cação e nos lucros. Quando es-tavam sem muitos concorrentes,os produtos brasileiros eramaceitos nos mercados externo einterno sem grandes exigências.Isto tornava bastante fácil otrabalho dos fabricantes, quenão precisavam esmerar-se emqualidade e aparelhamento téc-nico. Podiam assim concentrar-se na quantidade, produzindoe vendendo com a maior lar-gueza. E daí decorria tambéma facilidade dos lucros. Fabri-cando com abundância e ven-dendo por preços... muito altos,os industriais . acpstumaram-secom uma margem de lucrosacima do normal e até do ra-zoável. Ora, o que a indústriadeve agora aceitar em primei-ro lugar é a redução dos seuslucros, é o refluxo, neste se-tor, do extraordinário para oordinário.

Sejam quais forem as causas— e os industriais alegam so-bretudo a alta de salários,, im-postos e matérias-primas — oque está fora de dúvida é queos preços dos produtos nacio-nais em geral foram colocadosnuma altura pouco adequadaàs condições e possibilidadesdos consumidores. No mercadointerno, por exemplo, quandohá excesso de um produto, istonão quer dizer que estejam sa-tisfeitas as necessidades delepor parte da população. 0 quese verifica é uma discrepânciaentre a necessidade de comprare as possibilidades aquisitivasdo povo.

V *P *&

E por que não se dispõem osindustriais a alguns sacrifíciose concessões para ampliar o vo-lume de compra e venda nomercado Interno?

ii»

im ir io desejo de prurroHü?íu ttijitriilmllm. legislativo- o ano passado,com oll Jellvos evidentemente depre-clativoi, O cano é que a criação dnCcmlsifín nada leve com a prorrn-gação feita, mullo embora figurassecomo um «los motivos dt medida anecessidade da elnboraçflo dis nludidas leii previstas pela Constitui--io.

Oa faloi são do ontem e deviamestar na memória dos que >e bem-ficiaram com a providência do Cun-gresso.

A verdade verdadeira é quo sóhouvo um desideralo naqucU prorro-Knçiio: cassar os mandatos dns ciei-|os do Partido Comunista.

É curioso, portanto, que se queiradesvirtuar a história parlamentar noHrasil a respeito de um caso de co-nhecimento notório. Isso não querdizer, entretanto, que a ComissãoMista esteja livre de qualquer criti-ca. Não. O ir. Olavo de Oliveirapoderia ter atacado aquele órgão,não pelas suas origens, mus pelamorosidade com que os trabalhos sedesenvolvem. A elaboração de pro-jelos ali i lerda em excesso, e, quan-do acaso chegam ao plenário, aí sprolixidsde dos oradores mata todosos estímulos. Vemos, por exemplo,o caso do projeto da chamada leide defesa do Estado. IIA meses scarrosta nnm debate Interminável, eninguém pode imaginar quando teráfim.

Nesse andar, estamos a ver qae apróxima prorrogação dos trabalhoslegislativos ainda i capar, de incluir,como justificativa, a necessidade dopreparo dns leis complemenlarcs...

cin pnrtlonUl, ilcvldu aos gastos cuma educação dm llllios em Idade gi-nnilal, ,

Obedeceiie o aumento de vend*.mcnlos a critérios exoluslviu, e êlescrln Injusto porque unilateral, Cor-to« elementos devem, todavia, pro-ponderar necessariamente na fixaçãodessas melhorias. Um deles i otempo de serviço.

A Caixa Econômica i ai

Transporti t fretes

11 &TEMPO

Previsão para o Distrito Federal— Tempo bom, com nebulosidade.Temperatura em elevação. Ventosde norte frescos. Máxima, 2990. ml-nlma, 16°9. (Serviço de Meteorolo-gia do Ministério da Agricultura).

* « » s—r—

As vagas dos comunistas

Já esti deliberado qne o projetorelativo ao preenchimento da» vagasdeixadas pelos comunistas e consti"tucional. Declarou-o o Senado, por

31 contra so votos. Entrou agora aser discutido ali o mérito da ini-cialiva, o que, por certo, tornará acS-eos os debates. Antes disso, porém,terá a Comissão dc Justiça de se

pronunciar sobre a emenda que on-tem foi apresentada pelo sr. Adal-berto Ribeiro, udenlsta da Paraíba,determinando que só se preenchamas vagas nas assembléias em que tal

preenchimento seja indispensável aofuncionamento das mesmas,

Af eslá uma idéia que não tinhaocorrido a ninguém, Se prevalecer,dará como resultado que nas corpo-rações legislativas era que os comu-nistas tenham deixado vagas cujo nú-mero não faça sensível diferença natotalidade dos respectivos membros asituação permanecerá inalterável,Ao contrário, dar-se-á o preenchi-mento quando as vagas deixadas fô-rem numerosas em relação ao todo.Bem examinados os autos, verifica-se que, se fôr aprovada a emenda,só serão preenchidas as vagas exis-tentes na Câmara dos Vereadores doDistrito Federal e, talvez, na Assem-hléia Legislativa de Pernambuco,eetando excluída dessa hipótese avaga do sr. Carlos Prestes no Se-nado. Neste último caso, sucederiaque a UDN perderia nm lugar noSenado, garantido, se aprovado oprojeto Etelvino Lins, ao sr. Aze-vedo Lima.

A Comissão Mista

O Senado aprovou ontem is alte-rações propostas ao seu Regimento,para o fim de disciplinar ali amarcha dos projelos da ComissãoMi; I.i de Leis Complementares, Aêsse propósito, veio à baila a qnes-tão da 'origem desse órgão, qne otr,_ 01avo„01iveira teimava em atei-

Limitar o preço do transporte aomáximo de 15% sobre o valor damercadoria, como preconizou o mi-nistro da Fazenda, seria já um gran-du passo para baixar um pouco ocusto da vida. Mas como o maissugestivo exemplo das boas normasdevo começar por casa, a iniciati-va a adotar deveria partir das em-prísas oficiais oa diretamente con-dicionadas à jurisdição oficial. Ea respeito daquele limite máximo,de que falou o sr. Correia e Castro,há o quo ponderar, çom relação amais de uma empresa, ainda queconvertida em autarquia, como porexemplo a Central do Brasil.

Veja-se, porém, o que ocorre como Lóide. Para transportar trigo, es-sa empresa exige o pagamento de30% lôbre o valor em percurso re-lativamente pequeno, como seja o deBuenos Aires a Santos. Ora, essaquestão do frete está era imediatarelação com o encarecimento da vi-dá. E o preço do transporta, quernas comunicações marítimas, quernas terrestres, i em regra abusiva-mente elevado no Brasil, O casodo trigo, entre outros, Iratundo-sode artigo d» Imperioso consumo, ébastante ilustrativo, Uma empresanacional de navegação deve coope-rar com os poderés públicos paraatenuar o custo dos gêneros.

contas sob caução

A Caixa Econômica do Rio de Ja>neiro determinou o encerramento dascontas de credito sob canção de ti-tidos, nos prazos de rencimentos,não mais permitindo a «ua prorro-gação, como vinha fazendo até ago-rn. Esta resolução ocasionará pre-juizos à maioria, senão à totalidadede seus clientes dc contas caucinna"dns. Não dispondo eles de recursospara saldar seus débitos, ver-se-ãona contingência de vender os títulosa qualquer preço, justamente quandoé mais acentuada a depressão na Boi-sa, baixa que terá a agravar-se coma alienação compulsória desses valo-res. , Os devedores da Caixa vinhampagando os juros de suas contas, ereforçavam ns garantia» dos débitoscom a entrega de novos títulos..

A medida atingirá a muita gente,dada a situação desfavorável do mer-cado, pois alguns portadores terãode vender os seus títulos com pre-juízos superiores a 50% rclativamen-te ao preço de aquisição.

Entretanto, será fácil à Caixa,conciliando os seus com os interes-ses dos clientes, não encerrar as con-tas cauclonadas, algumas delas aber-tas há muitos anos a convite, do mes-mo estabelecimento, exigindo-lhes noato de prorrogação o pagamento aofim de cada prazo de uma amorli-zação, digamos, de so a 25%, ntéa liquidação total, que poderá seralcançada sem os prejuizos ora ine-vitáveis, ou, pelo menos, muilo ale-nuados em seus drásticos efeitos.

Conselhos • órgãos

Devir cumprido

O general Pinto Aleixo e o co-ronel Magalhães Barata, declararamno Senado que os rapazes da KEli,pelo fato de terem ido à guerra ena Itália se terem batido, morrendouns, invalidando-se outros, não fi-zeram nisso mais do que cumprircom o dever de brasileiros. Dal.o general e o coronel não compre-enderem porque se há do dar maioratenção aos pracinhas, concedendo-lhes algumas e razoáveis vanta-gens.

NSo i para discutirmos as sóli-das convicções dos srs. Aleixo eBarata. Apenas, queremos assina-lar que sendo ambos militares, àguerra não foram e preferiram ficaraqui mesmo, nas boas, rendosas e pa-cfficas comissões. Conseguintemcntecumpriram com o dever...

O critério da antigüidade

O projeto de aumento de venci-mentos do funcionalismo público,embora em regime de urgência, estáencontrando embaraços no seu en-çaminhamento na Câmara dos Depu-tados. São os embaraços da multi-plicidade de interesses pertinentes àproposição governamental. A ini-ciativa do exame e eventual revisãodas tabelas apresentadas, da compe-tência do Poder Legislativo, é porsi mesma melindrosa e complexa. Hámuitos critérios para alcançar-se ajustiça e equidade do aumento, aten-dendo-se aos objetivos de sua ela-boração. O critério da antigüidade,entro outros .muitos, nao pode serdesprezado.

A melhor remuneração aos quetiverem maior tempo de serviço serámedida, até certo limite, pondera-vel. Pessoas qne dedicaram toda asna atividade à função pública nãopodem, em principio, ser postas empé d» igualdade com os qne apenas<e iniciaram na carreira. Para ês-tes, entre ontras oportunidades, seráfácil abraçar profissão nova maisconveniente e rendosa, pois ainda sesentem aptos o jovens.

Nío parece razoável, por exemplo,que servidores com menoi de cincoanos de exercício sejam aumentadosem idêntica base do percentagens sô-bre 01 seus vencimentos atuais, co-mo os outros com vinte e trinta anosde serviços. O critério da antigui-dade corresponderia, nestes casos, aum prêmio e estímulo ao funciona-rio que ji tanto e tão bem servia aoEstado. O sistema das promoçõesnão pode resolver a situação de to-dos. Existem servidores que apenasconseguem ama on duas promoçõesem toda a sua vida e, estas, não ra-ramente, por antigüidade. Outrosapenas melhoram de condição nasreformas de qnadros... Isto depoisde terem consumido nas repartiçõesdo governo as energias da mocida-de, procurando dar o melhor de sipara o rendimento do trabalho.

Sem contar determinadas circuns-tâncias, que se refletem noa encar-gos de família, pois normalmente ofuncionário no inicio de carreira nãoesti ainda sobrecarregado de tâdasas despesas que oneram os venci-mw.-M dos servidores mais .velhos,

Não se poderá ajuizar, conr segu-rança, que destino final terá um re-querimento do sr. Acúrcio Torres,há dias enviado à Mesa da Câmara,pedindo que o projeto que dispõe sô-bre a extinção do DASP seja enca-minhado à Comissão Parlamentar deReorganização dos Conselhos.. Des-de logo se vè que essa Comissão te-rá muito o que fazer, mae provável-mente limitando-se às atribuiçõesque lhe deram: reorganizar os Con-selhqs... e outros órgãos da admi-nistração pública, Essa viagem dopetitório do líder da maioria da Câ-mara só será empreendida depois deopinar a Comissão de Constituição eJustiça.

O DASP, não estará em má com-panhia. Pelo contrário. A cnmarn-dagem é excelente e proveitosa, pri-meiro porque a peregrinação dequalquer projeto pelas Comissões éa melhor maneira àí protelar provi-dências que se querem rápidas. De-pois, são vários e muitoa os conse-lhos e órgãos existentes no país, só-lida e burocràlicamente instalados.E enquanto o pau vai-e-vem, foi-gam as costas...

Pena para jultes

A Assembléia mineira rejeitouuma emenda, oferecida a determi-nado projeto de lei, segundo a qualos magistrados negligentes entra-riam para a categoria de réus, so-frendo penalidade pecuniária pelafalta de exação no cumprimento dosdeveres. Assim, ficaria condiciona-do o recebimento dos respectivosvencimentos à prova de estarem emdia com o expediente processual.

O debate em. torno do assunto foiagitado, achando a maioria que aimposição era vexatória, e por issodesaprovou a Iniciativa.

Realmente, há outras formas decompelir certos juizes à observaçãodos prazos da lei; mas também nãodeixa dé ser verdade que alguns dê-les zombam de todas as formas exis-tentes para os levar a despachar comregularidade aa questões submetidasao seu julgamento. E isso não sepassa somente em Minas, mas emtodo o país, sendo ainda de assina-lar que ocorre Igualmente entre jui:-zes de todas as categorias e, às vê-zes, alé mais com os de postos ele-vndos.

Evidentemente, porém, o remédiosugerido na Assembléia mineira nãorepresentava a solução para o pro-blema, uma vez que até sujeitava osjuizes à fiscalização dos escrivães.

'El Siglo" que se comporte.

O jorna] conservador "El Siglo",de Bogotá, que fo! empastelado e te-ve sua sede incendiada a 9 de abrilúltimo, está pedindo a demissão dosministros liberais, que voltaram, de-pois dos terríveis acontecimentos, areintegrar o gabinete do presidenteOspina Pcrez. Justifica o apelo, di-sendo que a direção do Partido Li-beral ainda não ee comprometeu aimpedir qne deputados seus ataquemo presidente, abordando, no Congres-so que se vai reabrir, o tema daque-Ie dia sangrento.

Parece-nos imprudente tm atitu-de. Ê verdade que o sr. Ospina Pe*rez foi o presidente eleito o que éconservador: mas é bom nio esque-cer de que só venceu as eleições de1945 por se haver dividido em duasalas (uma por Gabriel Turbsy eoutra por Jorge Eliécer Gaitin) oreferido Partido. A massa liberalde votos foi, no entanto, muito maior,pois a Colômbia é predominante-mente liberal. Se, depois do brutalassassinato de Gaítán, o governoquiser tirar do sen selo o» liberaisqne voltaram depois de 9 de abril,corre o risco de se ver a braços comuma revolução.

E se uma revolução d» duraçlonormal (e nSo apenas de poncosdias) tiver a intensidade qne teve arevolta provocada pela morte de Gal-tán, a Colômbia, «em exagero, sofre-rá duramente.

A grande nação amiga precisa depaz. Bem a merece o sen povo glo-rloso, "ja Siglo" gue le compor-tit»

~*

Sem base cons-tifucional

0 governo do sr. Enrico Du-tra se acha, com a intervençãoprojetada em São Paulo, numdos momentos mais graves edifíceis de sua existência, Na-quele grande Kslado existe umpoder constituído, legitimamen-te eleito e empossado. Suaconduta não é de natureza a ins-pirar segurança. Muita gentereceia, e cora razão, que o Es-tado seja arrastado a uma terrívcl crise. Mas dentro da lei,dentro da ordem jurídica c daConstituição Federal não há co-mo defender a intervenção na-quele Estado. Terá o sr. Eu-rico Dutra de apelar para oarbítrio, colocando em outrasmãos a administração paulista.Mas essa não será nunca a ati-tude de um presidente da Re-pública que deseja regular seusatos pela Constituição. Será,quando muito, a política dobom tirano. Mas o sr. EnricoDutra não deverá ser êsse. bomtirano...

A Constituição de 18 de se-tembro de 1946 declara quecompete "privativamente" aopresidente da República "de-cretar e fazer executar a in-tervenção federal nos termosdos artigos sétimo a décimo-quarto." O primeiro desses ar-tigos c proibitivo. Declara queo governo federal não intervi-rá nos Estados, salvo quandoverificadas as hipóteses dos in-cisos de um a sete que o acom-panham. Portanto, o sentimen-to dominante entre os autoresda Constituição, que a fizeramcomo delegados do povo, foirestringir a intervenção, decla-rando que ela de modo geralnão se deveria verificar, salvoem determinadas circunstân-cias. Essas circunstâncias são:a invasão estrangeira, ou deum Estado por outro, a guer-ra civil, a falta de execuçãode ordens e mandados judicia-rios; a impossibilidade de ospoderés estaduais funcionarem,a inobservância relativa aosprincípios gerais subordinadosâ existência do regime, harmo-nia dos podercs, etc, e aindaa reorganização das finançasdo Eslado que, "sem motivo deforca maior, suspender por maisde dois anos consecutivos o ser-viço de sua dívida externafundada."

Ora não nos consta que SãoPaulo tenha sido invadido porforças estrangeiras ou de ou-tro Estado vizinho, o que, aoque se sabe, se está passandono entretanto no Espírito San-to... Não existe lá guerra ci-vil. Nada se verifica naqueleEstado que possa ser enquadra-do nas exceções que a lei bá-sica estabelece ao artigo queproíbe as intervenções do go-vêrno federal nos- Estados. Oinciso sexto do artigo sétimoestatui, é bem verdade, que aintervenção se fará para reor-uanizar as finanças do Estado.Mas êsse disoositivo constitucio-nal especifica quando tal sedeve dar: quando o Estado, semmotivo justo, suspender pormais de dois anos consecutivoso serviço da sua dívida externafundada.

São Paulo, pelo relatório dosr. Correia e Castro, está empalpos de aranha, por obra egraça do nefastíssimo sr. Ade-mar de Barros. Se durantedois anos consecutivos suspen-deu 0. serviço de sua dívida ex-terna fundada, compete ao pre-sidente da República solicitarao Poder Legislativo a inter-venção. Em caso contrário, nãopode fazê-lo, ainda que os ti-tulos do Estado, que causamtanta apreensão ao ministro daFazenda — esquecido de quenão caem neste momento ape-nas os de lá... — sofram bai-xas nas cotações de Bolsa. Eas demais tropelias que o sr.Ademar de Barros esteJ3 fa-zendo — e são grandes — nagestão das finanças paulistas,não podem servir de pretextoà intervenção federal que sereclama.

O sr. Correia e Castro nãoleu a Constituição do Brasil.Não teve quem a lesse porêle... No entretanto só dentrodela pode um homem públicoque se preze' buscar matériapara amparar a idéia da inter-venção. Por mais que seus ca-belos se ericem diante do des-calabro financeiro que obser-vou, nem éle tem poderés paramodificar o que se está passan-do ali nem o presidente da Re-pública motivos para intervir.

«1.» :—Uma completa organização bancária

BANCO BOAVISTA S. A.fm

Fogos juninos

te empenhassem numa campanhaconlra liso, lão nefasto o costumecomu o de pegar traseira do bonde• outras imprudências onde tenta*vtiei vidas lão sacrificadas e alei-jSes resultam pari invalidar um cor-po jovem.

Ai tradições cariocas nãn se de-fendem com semelhante prática, nemo encanto dis noiies juninas pode fl*car A mercê de semelhante s.icriií-elo,

Mas correu minuto

Ao que se diz, em noticia dc I.on-dres, Arthur Koesller partiu para aPalestina. Não partiu com um fu-zil-metralhadora e sim cnm dois téc-nicos clncmntográfloos. Chegou mes-mo a declarar que não pretendia to-mar parte ativa nas hostilidades, eeim, «penas, escrever um romance emcontinuação ao seu Thievcs in theNight.

Ficará como certa honra para osnossos tempos tão brutais quo exis-tam homens de espirito, lutadores ex-clusivameute intelectuais cnmo Koes-tler a desempenhar uma influênciatão marcante no mundo! A poderdo romances, a golpes de ensaios, ainvestidas de artigos de jornal, êlejá roubou mais gente de valor à se-dução multo positiva do comunismodo que os programas anticomunistasde paises como um que conhecemos.Há conferências suas que valem porleis internas de combate feroz aocomunismo, leis que tantas vezes en-gordam, tonificam e revigoram o inl-migo que quiseram matar...

A influência de Koestler ficarácomo prova de que mesmo neste sé-culo de massas gregárias e de na-ções agressivas um indivíduo arma-do exclusivamente do seu talento edo bastante que sofreu na sua pró-pria carne conseguiu criar uma fôr-ça difícil de definir, porque moral,mas que varou fronteiras e h.arrei-ras lingüísticas. A noticia de Lon-dres não era sobre "ninguém" empolítica, sobre "ninguém" em al-gum dos setores de atividade normal-mente considerados importantes. Mascorreu mundo...

O desapontamento russo

Náo causou surpresa o desapon-temente notado nes meios oficiaiscomunistas, por causa das Informa-ções de revistas holandesas e norte-americanas sobre o provável emprê-go de bombas atômicas em cidadessoviéticas, no caso de conflito entrea Rússia e os Estados Unidos,

Os intérpretes do pensamento go-vernamental do Kremlin vêem nessasimples advertência jornalística,aliás muito adequada ao momentoem que a agressiva ditadura da es-querda ameaça as democracias, umtemível preparo de guerra mundial.Só eles são propagandistas do paz

Na realidade, há nessa manifesta-ção um temor hipócrita de cogita-ção belicosa onde não parece existirpor parte de uma nação inteiramente responsável pela anarquia »pela violência nos países ora subme-tidos à sua maléfica influência.

Antes de tudo, convém explicarque essa atitude de inquietação dosdominadores moscovitas revela deum certo modo a incapacidade industrial da gente de sua terra paraafrontar um perigo com que con-tam no curso da sun política ex-terna de violências e agressões.

Os norte-americanos e outros po-vos livres visados pelos comunistasnão demonstram preocupações absor-ventes com os progressos do arma-nientismo russo. Se têm mesmo cer-teza de que a sapiência moscovita,ajudada pela estrangeira, se adian-tou muito num terreno em que sejogou a última cartada com os ni-pões, confiam excessivamente naeficácia de seus descobrimentos. Hámotivo para se acreditar que, osEetados Unidos, no que concerne àsfamosas bombas atômicas e outrosengenhos de guerra, estão num graude eficiência que a Rússia nâo po-de acompanhar.

A espionagem internacional nãoconseguiu ainda dados seguros queanimem os Soviets. fistes procuramescudar-se em conjeturas.

Apesar disso, certas falhas de seuspomposoi anúncioi revelam debili-dades "no

campo científico e mone-tirio.

Daf o receio que os ataquem derijo,

. ¦ »

0 LEVANTE DE BOGOTÁ

Provas contra os comunistasManaguà, 11 — (U. p,) —

Pontos autorizadas Informaramqua o ministro du (luorra e ex-presidenta .lu Nicarágua, gencrulAiiiiiiIiicIo H01no.11. obtovo uni do-ctmienln que pnivn que r*> co-iiiuiihtiiH foram os culpados duloVante ocorrido em llogotá a Odo uliril, nu qual perderam a vi-dn iiiiiiih I.BOO pessoais. Aérea-contaram quo tal documento .uma cnrtn original do conhecidoconuiiil. tu cubano a um illrlucnteciiiiiiuii/.tu da Guntomala, Dizuliiilu us mo. mnn fontes quo ucarta o«t/| datado de 14 dlns nn-tes da ln_tntiii;ão da Nova Con-feroncla Inter-Aniciicnnn emBogutâ e contem planos parn umoonda do íii-cii.. imito.. siiquc* •¦Incêndios o que dc fato su vo-rlflcou e esluvo a ponto de In-terromper 11 conferência. Copias.otOâtAtlcas de_«a carta serão envladns no Departnmonto do !•_.-Indo em Washington o Aa cliuii-coInrliiH de todns 11. republlci. la-tlno-nmerlcanas, segundo o« In-fonnantcB ft gula a de prevençãocontra futuros plnnos comunls-tas como os mencionados na car-ta.

VISITARÃO BRASIL OPRESIDENTE BERRES

Montevidéu, 11 — (A. P.) —Poseoa autorlzndn confirmou nnotfola de que o presidente LuisBatlle Berres aceitou o convitedo presidente Dutra para vtel-tnr o Braall em outubro prftxl-mo.

« 1 ¦

Banco Ribeiro Junqueira S/A.Rua da Quitanda, 70/73 - nio

Sede- Leopoldina - Minas

A CHINA NÃO PODERÁ TERPAZ ANTES DE DOIS ANOSNanqulm, II (A P.) — O primei-

ro ministro Wonc Wen-hao deela-rou ao Yan Legislativo que a ChinanSo pode esperar a paz dentro dedois anos. No seu primeiro relato-rio ao Corpo Legislativo da llopu-blica, o novo "premier" disse quese daria prioridade aos esforços pa-ra derrotar os comunistas chineses,afirmando: "Devemos mandar fflr-çai combatentes mais consideráveispara a Mandehnrla e para n centroe o norte da China".

Os efetivos comunistas estAo emconstante aumento na China.

Ruínas interioresP.IBIS, 2 de Junho do 10IS.

Sim, meu Joaquim, há muitasruínas em todo este país, parti-culnimente nas cidades norman-das, onde certas paredes siirc-retu a idéia de braços erguidospara o céu, ^jnda a reclama-rem vingança.

Mas as piores ruínas sâo in-teripres, aquelas que se guar-dam na memória, as visões daangústia passatla, a recordaciodo martírio sofrido, o ifcprolongando-se nas almas.

Não sc fotografam essasruínas, e então, para não desa-parecerem, para conservaremno curso dos anos a marca in-dclével da fúria alemã, os so-brevlventes murmuram nos sc-rões dc família as histórias daocupação, o negro relatório,em vários capítulos dc um cri-me rolelivn que, por seus ter-rores peculiares, não é hojeevocado sem constituir o estig-ma de uma raça maldita, a quetodos os carrascos de Nureii-berg não chegariam para infli-gir a devida punição.

Entre as histórias, aqui lhedou uma, Joaquim, bebida pormeus ouvidos na fonte mesmade uma testemunha, que visitoua aldeia de Vassieux, no Ver-cors, depois de uma razia ger-tnânica.

No verão dc 1944, o Vercorsera um ninho dc combatentesclandestinos, aplicados sobre-tudo em perturbar as comunicações Ho inimigo, em estabe-lecer na França essa espéciede paralisia da ocupação gra-cas à qual tantos atos sublimesforam praticados, porque eramnecessários â resistência dosfranceses.

Cercados por três divisões, osreferidos combatentes refugia-ram-se nos pontos mais altosdos 'tabuleiros. Não podendoalcançá-los, os alemães delibe-

raram atacar a aldeia de Vu-sicux, cujos habitantes, inòfen-sivos, nenhuma rcprcsáli. 0f..rcceriain.

Chegaram e arrasaram in.do. Era o método habitual ii;.,,ses frenéticos selvagens.

Não su limitaram entretatroao incêndio c aos fuzilamentos,Quiseram deixar melhores «;.nais de sua índole predatóriana prática da mais abjeta cruel,dnde contra a pequena popula.ção do lugar. Ao retirarem-se,deixaram sessenta e cinco cr,.dáveres, alguns apresentando .1prova de que os Iionicn. linliam'sido cmasculados ou morins apauladas na cabeça & ouirr-jcom os olhos vasndos, Umacriança dc meses íòra desarti-culada simplesmente.

E o pior não era tudo issu:eram dois corpos de enforca-dos, que, por sua posição, rcvelavam até onde haviam iiíoos canibais na minúcia da tor-tura.

Aqueles homens, cum 55mãos atadas, receberam o nóao pescoço, mas não foramsuspensos ou projetados de nc-nhurna altura. Ficaram livros,pousados no chão. F.m seguida,uma perna de cada nm, pormeio de uma corda presa a umgalho da árvore que servia deforca, se elevava do solo, dsmaneira que o paciente eraobrigado a manter o equi!ibr'osobre uma única perna e a dei-xar-se enforcar lentamente,conforme perdia pelo cansaço,a resistência dessa perna.

Já não era a brutalidade, ena imaginação doentia o que ta:sfatos patenteavam.

Por isto, Joaquim, digo-llie crepito: as ruinas das paredesnada são, relativamente, com-paradas à lembrança de tantoshorrores.

Costa REGO

ECONOMIA & FINANÇASA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA SUÉCIA

O CBtoborgs Handels — oohEjõfarâs — Tidinlng, de 22 de matoúltimo, acerbamente critica os Inlmigos da um empréstimo em dóla-res, apesar das crescentes dificul-dades econômicas do pata. Para osmesmos, afirma o Jornal, oa recur-sos da Suécia estão completamcn-te esgotados, a exportação é Inslg-nlflcante, aa mercadorias existenlesnão bastam para a aquisição dascambiais necessárias ao suprimentode suaa reais necessidades, as leisrestritivos da Importação devem sermala rigorosas ainda, bem como 03racionamentos, e acham, também,que, com os empréstimos em dôla-res, suaa obrigações tornar-se-lammais onerosas no momento do re-embolso.

O dito Jornal Julga que os mo-tivos desse pessimismo aão de or-dem política. Aa reaervas-ouro e osestoques cm moedas estrangeirasavaliadas em cerca de 3 bilhões decoroas reduziram-se, doia anos de-pois da guerra, à sétima parte. Aoem vez de bens de produção, aSuécia recebia mais dinheiro, emdesvalorização ulterlor continua. ORiksbanlt, que, im 2 anos atrás,baixou o câmbio oficial do dólar de4,20 para 3,60 coroas, 6 obrigadoa admitir, atualmente, a Importa-ção de mercadorias de primeira ne-cessidade contra o pagamento dodólar ao câmbio de 5 coroas sue-eaa.

Existiam na Suécia, antes daguerra, mercadorias exportáveis ecâmbios euficientea. E os suecos,acostumados àa situações entãoexistentes, adaptavam-se aos conse-quentes meios de vida.

Wingforss-Myrdal e Muller, con-vencidos de que a exportação e ascambiais adaptar-se-lam, fácllmen-

Ritco Rangelte, aoa planos de seus regimes, Jui-garam poder estabilizar, teórica-mente, o nível de vida, Êsse en-saio provocou o desgaste do mate-rlal para as Indústrias, o aumen-to do prego do fumo e daa bebidasalcoólicas, o racionamento do ca-fé, o prenuncio da falta de traba-lho, no próximo Inverno, e a llml-tação dos salários. Os atuais re-cursos de que dispõe a Suécia aãodeficientes.

O referido Jornal acha que o go-vérno deve bem aproveitar das ma-tériaa-prlmaa existentes, a fim deconseguir preços mala elevados emais cambiais; obviar a carênciade mão-de-obra, pola aquisição dede trabalho e, finalmente, facilitarnoraa máquinas; diminuir as horaaa mecanização e o Investimento decapitais.

O governo poderia, ainda, em-prestar dinheiro e máquinas dascompanhias americanas, por umprazo de dez ou vinte, e mesmo,se necessário fosse, por um perlo-do mala longo,

Com novaa máquinas e novo ca-pitai o governo poderia fomentar aprodução e aumentar a exportação.O rendimento em cambiais poderiaser regulado de forma a permitira elevação do nível de vida e oreembolso progressivo do empréstl-mo em dólares,

O mencionado Jornal é ainda deopinião que os americanos não ln-vestem capitais em paises em queo Estado acaparra metade dos lu-eros das companhias, taxando ain-da as ações ds pesados Impostos.Desconfiam doa regimes que, comregulamentos severos e Intromls-soes continuas, concorrem para adepressão da vida material dopovo.

BANCO DO COMÉRCIOS. A.O mal; antigo desta praça

PINGOS & BE8PI

A crínlca policial ae encho nova-mente, eomo incede todos ct anos,neita ípoca, com ai notfciu de mernores vitimai dos fogos juninos, comdedoi « m.Sos decepados, rostos des-figurados, cegos, quando nlo mor-tos pelas bombai e outroí engenhoicriminosamente manipulados eom al-tu cargas de explosivos.

Os pirotécnicos, guardadas u pro-porções, sa assemelham aos fabri-cantei dl armamentos, cuja ánleapreocupação i ganhar dinheiro, em*bora & custa das ridas humanas,

Ê Incompreensível qne se permi-ta o funcionamento dessas barricai,cemo ie nisso a Prefeitura fosso me-lhorar at suas finanças.

A lei qne proibiu os balões precl-sa ser completada com dispositivosque colham o aso t abuso da ven-da de fogos de artifício, smt vezqne nlo há fiscalização no ten pre-paro e tent aoltadores ignoram o Ia»certo e mi] dosado poder destruidor.

E como ia maiores Tftimts dlsseifogos tio ts criinçs!, teria Interes-

Vai per transladado, do largo doMachado para a praça da Republi-ca, o monumento do Duque de Ca-xlas. No dia 14 do corrente serãofeitas as necessárias sondagens nonovo local.

Segundo Informa a Prefeitura, o"Exército é pela mudança. As son-dagena a tase respeito, estas JAforam feitas.

• •Resultado das cleloões

pj-osiíettclala í\o Equador;Qalo Plata 113.850 votos:Elido Flor 11.530.

O resumo vamos dá-loDt modo claro e sucinto:— Dltntt dos votos no Qaloístt Flor é mesmo pinto.

• ?Btelima-se contra a obrigação

lmpoata ts alunas da Escola Ama-ro Cavalcanti, de praticarem tra-balhos de madeira, em vez da tra-balho* culinários, mais úteis e pro-veltosoi.

E eom razão. A'* vízes as alunastêm d* trabalhar em "mi madel-ra", em vei de fazerem does de lel-te, queijos frescos t outrot latlcl-nlos,

• eReclamam também, agora, do Ea-

tado do Rio contra o Grupo EscolarPaulo Frontin onde as professorastm vei de ensinarem gramática saritmética aos alunos, o* desviampara o cultiva de uma horta exis-tente not terrenos do grupo,

E' bem possível conciliar as duasreclamações. O grupo escolar pas-sara a fornecer os produtos da suahorta aoa cursos de culinária daAmaro Cavalcanti.

Em Lisboa, durante o Julgamen-to de réus de um crime político deaedlção, um doa Juizes desmaiouno plenário.

Ainda bem. Cite, ao menos, per-deu t consciência. O que mestraque a tinha.________±~ fimao*%&*.

OS LITÍGIOS na APLICAÇÃODAS LEIS FISCAIS

No processo em que é interessa-ria a firma Shell Mex Brasil Ltda.,proferiu > ministro da Fazenda oseguinte iespacho:

"Os litígios suscitados entre aFazenda e os contribuintes, naaplicação das leis fiscais, estão su-bordlnados ao regime das lnstan-cias Julgadoras, não sendo, assim,'de admltlr-se a medida solicitada."

AUTORIZAÇÃO PARA NEGOCIARCOM MINÉRIOS

O diretor das Rendas Internasautorizou Ervlno Rlegert, estabe-lecido em Belo Horizonte, MinasGerais, a negociar com 01 mlné-rios enumerados no Item I da Cir-cular n. 8, de 27 de março de1940, e na da n. 33, de 19 de outu-bro de 194IV ficando, entretanto,restrito o comércio da ágata e dagranada aos fins Industriais.

ISENTOS DO PAGAMENTODO SELO

(.insulta firma estabelecida nestaCapital sa estão sujeitos ao selofixo do art. 100 da Tabela, do de-ereto-lel n. 4.65S, de 8 de aetem-bro de 1943, os seguintes papéla;

a) Avisos ou comunlcaçSes, fel-tos pelos viajantes dt requerente,de recebimentos de duplicatas quethea sSo enviadas para cobrançaou entregues pelos banqueiros, 11-vres de pagamento, de acOrdo eomInstruções transmitidas pela potl-ctonárla;

b) Notas dt crédito emitidas pe-1* requerente áqutlet seui prepot-tos e relativas a eomlssSes aóbreas vendas efetuadas, faturadas eliquidadas.

Em respoats, declara a Recebedo-ria do Distrito Federal que, quan-to ab Item a, os simples recibosde títulos entregues, livre de paga-mento, estão Isentos de selo, dadoque fals papéis não expressam re-ecbtmento de dinheiro; e, quantoao Item b, em sa tratando de avl-sos de crédito referentes a comia-eóes que representam proventosde "empregados do credltador", aIsenção ae acha prevista na nota8«, letra o, do'art. 100, do decre-to-lei n. 4.655. de 8 de setembrode 1942. supracitado.

NAO HA' SÍLO A COBRARSOBRE A ESCRITURA

O tabelião de um Oficio de No-tas, estabelecido nesta capital, Jun-tando a escritura, em }• traslado,de compra e venda de Imóvel, compacto adjeto de hipoteca, firma-do por marido e mulher,' comovendedores; pelos1 compradores edevedores e pelo Ipase, como cre-dor, consulta se, em face do para-(rafo í» do art.. a, do decreto-lei

n. 4.653, de 3 de setembro de1942, que revigorou a Isenção deque trata o art. 4» do decreto-lein. 2.865, de 12 de dezembro de1940, tal escritura se acha Isentado imposto do selo federal.

Ouvida a Seção de Fiscalizaçãoda Reeebedoria do Distrito Federal,opinou pela cobrança do. respectl-yo selo, na fôrma do i 3» do art.2" do primeiro dos deeretos-lela cl-tados, segundo o qual, havendomais de um signatário do papel egosando um deles de Isenção, de-verá ser o tributo exigido dos de-mais.

Entretanto — declara o diretorda Reeebedoria — a isenção deque goza o Ipase se estende tam-bém a seus contribuintes e a ter-celros, nos precisos termos do se-gundo dos referidos decretos-lels.

Assim, — acrescenta — não háselo a cobrar sobre aquele instru-mento contratual, por força daIsenção assegurada pelo citado art.4» do decreto-lei 2.865, que equi-parou o Ipase á Fazenda Nacional.

ESTAO SUJEITOS AO IMPOSTODE COUSUMO

Uma sociedade norte-americana,estabelecida nesta capital, Juntandotres amostras de seu produto, des-tlnado a repelir Insetos, consulta,em face da decisão da Reeebedoriado Distrito Federal, proferida noproeesio n. 101.638-48 e publicadano Dldrlo O/Iclal de 10 de Junhode 1847, pág. 7.784 (Seção I), seacha êase produto sujeito ao paga-mento de Imposto de consumo e,em caso afirmativo, qual a alíneaem que te acha compreendido.

Ouvida s> Seção de Fiscalizaçãodaquela Reeebedoria, opinou pelaIsenção do imposto, & vlata daque-la decisão, referente a um produ-to destinado A aplicação sobre apele, aem ação sobre esta e ape-naa prevenindo contra a aproxima-ção de insetos,

Não obstante, foi ainda ouvidoo Laboratório Nacional de Análl-aes, cujo laudo afirma que a amos-tra apresentada constitui ura pro-duto liquido, A base de ftalato, pa-ra ser usado como repelente.

Respondendo A consulta, declaraa Reeebedoria que, na conformlda-de do resolvido pela Diretoria dasRendas Internas, no processo daJunta Consultiva do Imposto daConsumo, n. 854/& (S.C. 247.574-45), em despacho publicado noDldrlo O/icia! de 2 de novembrode 1946, pág. 2.768 e circular uú-mero 70, de 28 de agosto do mea-mo ano. daquela Diretoria, estãosujeitos ao imposto de consumo osInseticidas e produtos rotuladacom denomlnaçiSca especiais ou defantasia, de acordo com n Nota 1«da alínea XIII da Tabela A dodecreto-lei n. _,4W, de 32 de mar-|0 d. W45« .

NAO ESTAO SUJEITOS AOIMPOSTO DO SÍLO

Uma sociedade estabelecida nestacapital consulta se os recibos pas-sados pelos seus sócios nas respec-tlvas folhas de pagamento estãosujeitos ao pagamento do lmpôslodo silo.

Respondendo negativamente 1consulta, a Reeebedoria do Distri.to Federal esclarece que o assuntoJá foi devidamente apreciado pelo1" Conselho de Contribuintes, con-forme acórdão n, 14840, publicadono "Diário Oficial", de =7 de abrilde 19-13.

LIMITE DA DISTANCIA ENTHEESTABELECIMENTOS CO-

MERCIAIS

Consulta tuna firma, com o co<mérclo de perfumarlas e artigosde toucador, se outra firma, fabri-cante de perfumes, pôde estabele-cer-se no mesmo local em que iestabelecida a consulente, em lojapreviamente separada por paredede tijolo! e sem qualquer comuni-cação Interna.

Respondendo afirmativamente áconsulta, declara a Reeebedoria doDistrito Federal que a lel não pre-vê o limita da distancia que deveexistir entre estabelecimentos co-merciais de firmas distintas.

' X PRODUÇÃO DB ENERGIA

ELÉTRICA

Na Polônia tomará este ano 7,3bilhões da Kwh., o que representaum aumento de 18% com relaçãoA produção de 1947 e, de quaso100% com relação A produção deantes da guerra, 38% da energia sc-rão produzidos nas usinas situadasnas Terras Reavidoa. A Indústriaelectrotécnlca também aumentarásensivelmente aua produção em1948! prevê-se a produção de 8,ümil toneladas de cnbos, 8.000 to-neladas de acurauladorcs, 15,7 ml-lhóes de ampolas, 67.300 aparelhestelefônicos ,0 2.787 toneladas domáquinas rotativas.

NOVO EMPRÉSTIMO DO BANCOMUNDIAL AO BRASIL

Notio York (APLÁ) — São váriasas solicitações de créditos e em-préstlmos formuladas por naçõeslatino-americanas ao Banco Mun-dial, quo está estudando esses pc-dldos.

A Bolívia solicitou 8.000.000 dsdólares para a construção de norasusinas de açúcar. O Brasil pediu75.000.000 para o desenvolvimentoda produção de eletricidade e am-pllação de suas redes de comuni-cações telefônicas. O empréstimosolicitado pelo Brasil está comsuas negociações adiantadas, espe-ràndo-se a pronta aprovação pelolegislativo brasileiro.

A Colômbia pediu -também umempréstimo do Banco Mundial pa-ra financiar a construção de lir-portante usina siderúrgica. As ne-goclaçôes para a concessão do em<préstimo & Colômbia estão em suasprimeiras fases. O México, por suavei, apreaentou-se ao Banco Mun-dial aollcltando 208.875.000 dólarespara o fomento o desenvolvimentoeconômico, ainda não se possuindodados concretos sobre a forma eo-mo o governo mexicano projetautilizar essas somos, caso i«Jsconcedido o empréstimo.

Sabe-se também que o Peru te::'-o propCslto de solicitar um tm-préstimo, tendo-se realizado ssprimeiras gestões nesse sentido,embora o pedido ainda não tenbasido formalmente apresentado.

O Banco Mundial de Desenvolvi-mento a Fomento se propõe apres-sar os trâmites para a pronta con-cessão dos empréstimos pendentes,

0 PROBLEMA" Í)A ENERGIAELÉTRICA EM SÃO PAULOSão Pauto, 11 — (Asp) — Na

reunião da Federação dos Indus-trias do Estado de São Paulo, osr. Rodolfo Ortenblad declarouque São Paulo está ameaçado doracionamento de energia elétrica..se as ampliações das Instalaçõesda Llght não forem realizados squo o futuro de Industria paulls-ta está na dependência do em-préstimo de 90 milhões de doía-res eolicltado-pela companhia ca-nadense. A protelação do assan-to na Câmara — disse o sr. Or-tenblnd — trará prejuízos Incal-culaveis para o desenvolvimentoda economia de São Paulo. Es-se pronunciamento sobre o casodo empréstimo ft IJ.ght foi o pri-melro a verificar-se na pederi'ífio das Industrias.

* *'n*'r«-^*it*'?i**i:* -«.¦-w-r* •.->.*;-"-í .-**-*-" ^«.^H^r^yí^

CORRETO DA MANHA — Sábado, 12 do Junlio do 1948

(JUIÍAÇÁO FISCAL DESDE ADATA DA CRIAÇÃO DO Jül-ZO DA FAZENDA PUBLICAO-ntr» o ato doa Tabellílea ie

jíouii, que exigiam quita.no fio*_jil dífde ii criaçio dn Juizo dnFazenda Prt-llc.., o div*jiachniitomunicipal Álvaro Waller Pinto,fípresciicil il Corr-Ri-Jorla dcJuJtica, solicitando fflflso deter-minadfi A«iue!_i eerventuárioe a«xlgíncla apenas da *|Ult_.&ú fia*cal rc'erente ao* últimos dez ui.mh,, n."io d» data da cria .flo daque»1» Juízo. aplii'aniIo-se, dfuse mu-ío, per analogia o principio da-**.**r|_-0 qüinqüenal.

Opinando na reprcsonUií_o em»pr*X'o, o desembargador CândidoLobo, quando em exercício naCorrege-orla de Justiça, n Jul-tou Improcedente, de vez que,Hgutsio *eu despacho, agem den-tro dn lcl * da Jurisprudência outabeliães* quando exigem a quita-(Jo ilt.de a criação dan V.ir__ daFazenda Pública.

Ür-f^itaVALFAIATE

AV. RIO BRANCO, 117,-o „ S. 204. Tel. 23-3.G-___ -_-<»

LIGA DE DEFESA DASLIBERDADES

Reuniram-se ontem na «ede daHeslstèncls Democrática, e em prós-isgulrr.fnto aos trabalhos Iniciadospara tratar da organlzaçSo da liga,oi «enhores deputados Raul Pilapelo Partido Libertador. João Man-jabelra e Domingos Velasco peloPartido Socialista Brasileiro, FabloAlves Hibelro peio Centro D. VI-tal. Inácio Piquet Carneiro peloNovo Henovtdor e os srs SobralPinto e Adauto Ludo Cardoso pelaResistência Democrática.

O dr. Virgílio de Mello Francoío! convidado n participar ds or--janlzaçíto da Liga, tendo aceito oconvite.

NESTE MÊS VAI SOFREROUTRA VEZ!

Esta. pergunta dlrlglmo-la ivocê prezada leitora. A você que-como mulher, está sujeita todosos meses aos terríveis males re»lUltantes do mau funcionanien*to de seus órgãos femininosTerríveis males sim porque alemde transformarem a sua ex-lstên*da num verdadeiro martírio es*r-oiam com rapidez a sua saúdea sua mocidade. a sua belezaPonha um ponto final neste ca*iiitulo de marguras Não soframais neste mês e em ne,ihum ou*tro mês de sua vida O Regula*dor Xavier — o n° 1 ou o n" 2conforme o seu caso — afastarádefinitivamente os seus malesrestltulndã. lhe a saúde e com elaa beleza a mocidade, a bOa dis*posição física e moral. O Regu*lador Xavier é fabricado em dua.fórmulas diferentes — o n° 1 e cti* 2 — de acordo com aa natu-rezas diferentes doe males temi*nlnoe O n° 1 se aplica nas re*.gras abundantes, repetidas, pro*longadas, hemorragias e suasconseqüências: dores vertigensinfânia. nervosismo fastio. etc.0 n" 2 se aplica na falta de re-çrae, regras etrasadas, suspen*sas- diminuídas e suas conse*quencian: anemia, eólicas uterinasflora brancas. Insuficiência ova-liana etc O Regulador Xavier lhedará saúde todos os dlaa do mêi*i todos os meses do ano-

131550)? <">

INFORMAÇÕES UTEIS

VILÃS

A MARCA Dt OUAtlDAD.I\tCCÀO OI AtClSSCitlO)

RUA DO PASSEIO. 48/Bft

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Correio da Manhã-iibudure- juuin/mii» - Joie (Joe*

lha da Silva, Manuel Miirlcj, Ai»Marinho Mactiudu, Sebastião Un-coin, Franclico Vieira de Souzao ,'016. Salv.iilm (àlgonte.

Redação, Adminltlraç&o a Oficina»Avenida Gomei Kielre 81'83Publicidade e Assinatura» -

¦lua Gonçalves nias. ¦*I..I.I-.I OM.s

Diretoi-Uerente:R -unçalve» Uios, o, l.o 43-7S92Av Gomes Freire 81/83 31 22»uu37Secretario 42-1U8U

Re-nçâu, «'1080 42-0083 e 42-lUU'JContabilidade 42-3827C»i_« 32-8145Publicidade - Rua Gonçal»

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Nau t mais nosso agente, estando convidado a vi: prestar contnsdas assinaturas recebidas

PKEÇO DAS ASSINATURASAr uai CrS 100,01)Semestral Crí 60.00

EXTERIORAnual Cr| 3U0,uUSemestral Cr$ 180.00

NUMERO AVULSODo dia Crf 0,50Por ano CrS 0.80

ASSISTÊNCIA MUNICIPALSocorro Urgente .... 22-2121Instituto Pasteur —

Rua Marrecas 11 .. 22-3023POLICIA

Rádio Patrulha 32-424_SOCORRO URGENTE

Posto de Bangu' —Bangu' 845

Posto da rua Conde deBonfim n. 604 38-1820

Porto da rua Goiásn. 404 49-46H4

Posto do Largo da Pe-nha 30-2044

BOMBEIROAviso de incêndio .. 22-2044CHEGADA E PARTIDA DE

BARCAS(Jcmp. Cantareira .. _2-9H5_

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Panair _2-7770Aerovias Brasil 32-4300Cruzeiro do Sul 42-8066Va.i. 22-8582Nab 42-6121Natal 32-7720CHEGADA E PARTIDA DE

NAVIOSInformações sobre na-

vios — Praça Mauá 43-0181CHEGADA K PARTIDA DE

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FALTA DE LUZ OU FÒRIAZona urbana -12-1 800Zona urbana 23-1800Zona suburbana ..... 29-0090

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Agência Catete .... 32-7527Agência Centro .... 22-5804Agência P Bandeira 28-3M.8Agência Cooacabana 27-0378Agência Méier .... 29-466*'

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CONCORRÊNCIA NO S. A. P. S.Chama-se a atenção dos Interessados para o edi-

tal de concorrência de suportes de aço inoxidável, pu*bücado no Diário Oficial do dia 8 de junho, pág. 8 559

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ATENDE. D0~ÃÕ$ LEITORESTmiai as reclamacl.es devem

»e iiirir.nl.it para: "Correio CaManha". - Av Cumes Freire,mm - "Seeçfo de Reclamaçôes" ou peln Irl-tnnp «-KW dns13 ..» n horas.Com a Prefeitura - Informam»

noa leitores que na rua do Lavradlo,no lote n, 00, híi uma obra quaseconcluída, sem que o andaime sejaretirado, o que vem prejudicandoo livre transito dc pedestres, obrl-,f!ando-os a lazer o trajeto pela rua,com o risco de atropelamento, anteo Intenso movimento de veículosnaquele trecho. Hâ alndn, a consl-derar que é regular o número dccrianças das escolas que tem passa-gera obrlpatórla pelo local, e antea Irregularidade, apelam por pro-vtdencliia dns autoridade* munlcl-pais para o fato.

Cano furado — Hâ mais de ummis, em frente ao quartel do Ba-talhüo de Policia, A rua SSo Cie-mente, Justamente na agulha dosbondes, hâ um cano arrebentado.Jorrando agua dia e noite, o quedeve merecer a atenç5o do Ser-viço dc Águas.

Ainda nâo foram podadas. — Asfan-lllas da rua Süo Paulo, na es-tacao do Sampaio, hâ temoos vêmreclamando contra a falta de poda-gem das arvores ali existentes, ex-cosslvamente copadas. Receiam quese reoroduzam assaltos como os Jâverificados, nnte a escuridão rei-nante naquela rua, pois, os focosde Ilumlnnc.lo elítrlc-i ficaram tooa-dos pela folhíü-em. Os nroprlos fiosdas redes elétricas est.lo preludi-cados pelos galhos, salt-ndo faeu-lhas, o que levou a Llght a soll-citar da Prefeitura a providencia emouest,.o, sem resultado até o mo-mento.

Com o Departamento de VIMIân-cia — Os moradores â rua SouzaBirros, no trecho da rua Monse-nhor Amorim ati a cst-icilo do En-genho Novo, est_o estranhando aretirada do guarda de vigilância queali fD-Ia nonto, por ser local escuroe onde se reúnem indivíduos sus-peitos. Com a rclrada do guardi osassaltos em residência e a transeun-tes voltaram a se registrar.

PAGAMENTOSNO TESOURO NACIONAL — Na

Pagadoria do Tesouro serão pagashoje as se.uj.ntes fPftlhas do 13.°dia útil: — Diversas PensSes da Ma-rinha, ns. 7320 a 7331.

FEIRAS LIVRESHoje, das 7 horaa ao meio-dia,

haverá Feiras Livres nos seguinteslocais: .Paraça da Bandeira; rua dasLaranjeiras; rua do Rocha; PraçaNiterói, no Engenho Novo: rua Car-los Sampaio, na Esolanada do S .-nado; Avenida Antenor Navarro, emBnz de Pina; rua Leopnl-Jo Mlguez,em Copacabana: rua Pereira Lan-dim. em Ramos: Praça Josí Maria-no Filho, na La,*oa: rua BarbosaLima. em VlParlo Geral; Praça Con-dessa de Frontin, no Rio Comprido;rur. Bernardlno de Campos, na Pie-dade.

FARMÁCIAS DE PLANTÃOEstarSo de plantão hoje as farma-

cias situadas nos seguintes locais:R. Harmonia, SB — Pedro Alves, 273Bariío Sfio Felix. 143 — Frei Ca-neca, 5 — Riachuela, 6!)-A — Vise.Rio Branco. 31 — S. José. 112 —Estádio D. Pedro II — Largo daCarioca, 10/12 — R. Mariz e Bar-ros, 106 — R. do Mntoso, 101-B —Joaouim Palhares, 669 — MachadoCoelho, 174 — Catumbl. 100 — TauloFrontin, 516-G — R. do Catete. 14?

Sen. Vergueiro. 23 — Mauá, "43Laronlelras, 34 — S5o Clemente.

D4 — Humaitá. 149 - Joüo Lira84-A — Maroilês de S. Vicente, 18

Dias Ferreira, 64-A — Gal. Po-Hdoro. 2 — Mar. Cnntuária, S-A —Vol. Pátria, 245 — Av. Cooacabana,551, — Vise. Piraiá. 5*W c 623 - Ba-rata Riholro. 216 e 698-C - Vise.Plrajá. 330 — São Crlstnváo. 64 e829 — R. Bonfim. 3S1 — S,1o J*?nuá-rio. 169 — Olímpio de Melo. 677 -R. Uruguai. 317-A — Conde Bonfim,740-A — Dezembargarlor Izidro, 21

Av. 28 Setembro, 439 — R. Teo-dorn da S!lva. 349 — Visconde Abae-té. 34 — Barão Mesoulta, 238 e 706

José Patrocínio. 81 — Wrlano.97 — Av. Amaro Cavalcanti. 2103

B. Bom Retiro, 495 — Cachambl,254 — Dois de M»lo, 742-A — PraçaEncantado. 9 — Fernando E ouerdo77-A — Goiás. 614 - Av. João Ri-beiro, 5' — José Bonifácio, 658 —José dos Reis. 546 — Julia Cortines,98-A — Av Suburbana. 740" — Av24 de Maio. 1017 e 1383 — Av. Au-tomovel Club. 2:*n7 e 2084 — R. JoãoVicente, IH e 1121 — Av. ISuburba-na, 8701 o 10496 — Est. Barro Ver-melho. 52<, — R. Cap Couto Me-nezes, 28 — Est. Marechal Range]918 — Monsenhor Felix, 405 — Con-selheiro Galvão. 654 — Av 1° deMaio. 17 — Carolina Machado, 074e 14B0 — Pacheco da Pocha, 106

Américo Rocha, 418 — L. Pavu-na. 45-A — Nerval de Gouvéa. 5 —Venina. 53-A — Lobo Júnior, 1976

Av. Guilherme Maxwell. 438 —R Leopoldina Repo. 28 e 414 —Cardoso Moraes. 5B0 — Costa .víen-des. 200 — João Rego, 146 — BulhõesMarcial, 385-B - Orojó. 43 - Nl-carâgua. 346-A — Av. GeremarioDantas. 657 — Av Sta. Cruz. 499

Est. Rio do Páu. 30 — R. Ma-ranguá. *-h — Japaratuba. 1881 —R. Ferreira Borges. 22 — Est. do'Monteiro, 4 — R. Felipe Cardoso123 e Av. Paranapuan, 162.

MOVIMENTO DO PORTOEstão atracadas ao Cais do Por-

to as seguintes embarcações:Armazém 2 — Santarém, brasilei-

ro; Armaiem 3 — Haul Soares, bra-Mii-M-ii: Armazém 4 — Monsala, hei-Ka; Armazém 6 St. Merrl-I, Inglò-;Armazém 8 — Elstrce Grarüe, In*i.lcs: Pateo B/U — Sulnnd, bolam!**-..Frigorífico — Arijovun, liorutgutflPnleo 8/10 — Leopoldo L. 1'., fran-cês; Armazém 10 — Lulde Cuba,bra.illelrn; Armazém 11 — Rio Vn-.'.(ido. argentino; Armazém li —Conrnlolde, hratllclra; Armazém 13

Itanap.é, brasileiro; Armazém 14Itnquern e Pnlmares, brasileiroi;

Armazém 13 — Horv.il c Coral, bm-allelros; Armazém 10 — Laml, brn-sllelro; Arm-zcm 17 — 21 de Abril,.Monte Castelo, Santa Anlonlo *i RI-xales, orasllelros; Armazém 18 ¦-Serrano l.a, Anlonlo Carlos, S. Joa-nr-nse, Silvia, Caclaue e Sondes, brn-sllolroji Moinho dn Luz — União,brr.slUiro; Armazém 19 — Minai,lolile, brasileiro: Armazém 20 — Sll»vestre e Eva, brasileira»,: Prolonga-mento — Taubaté e Siderúrgica lfibrasileiros.

.["IlVICtl DK riCA.MSII liChamada para 14 dn corrente, âs

7,0» horas. (Exame de motoristas)Rui de Castro, José Pires Barbo-

f Domlclo Corrêa da Silva. ValterComes de Arsls, Antônio Sorozlnl,Abel da Sllvn Mala, Mario Hermesda Fonseca Filho, Antônio MariaLopes, Prudente Neto da Silva, Go-dofrodo Corrêa de Toledo. IrlneuFarias, Antenor Ferreira do Carmo,Antônio Fernandes Loprs, Alcloncde Souza Soares, Francisco Tava-res Romeiro, Roque Gomes de Me-nezes. Luiz Expedito dos Santos,Manoel d» Vasconcelos, Manoel Car-doso da S'Iv.a, Manoel Rodrigues daCunha. Pedro Paulo Vieira, Schas-fflo Guimarães Moreira, Vald.marCnstelucl, João de Oliveira, ExDe-dito Casais Gocalves, Silvio Bonl-faclo .e'Azevedo, José Roclriguos,Ori vai da Fwes rta Mnt-., AvelinoAugusto d'OHvclra, José Agaoltp dcOliveira. Rulter Nogueira de Oll-veira.

Chamada pnra 14 do corrente, As8,15 horas. (Exame dc motoristas).Nlcla Pinheiro de Barros Looes.Elvlno Alves Ferreira, Naildo Pin-to de Souza Rocha, Prscual JoséMaria Aro Drolshagen, Nnl Fernan-des Pereira. Fernando Guerra deSiqueira S*>ntos, Valthea TeixeiraGonçalves, Felisberto do Melo Ama-ral, Ia Mafra, JoSo Aitt.us.0 Corria,Irlneu Carnelro dc Melo, Harntdndo Alencar Fr.-mco, Gustavo Ial-vão Antunes. Joáo Gonçalves Fl-dalgo. Ab-1 O-rnia dc Oliveira, Ame»rico Nunes d'Ome1ns, João VicenteNeto, Antônio R^rlro d3 Silva. Ma-noel Gomes, Anlonlo Rosa. AntônioDias da Cunha, Armando Ponce,Ot»vlo da S;lva Costa Júnior, Ben*oTjIno Nascimento, Daer Vle-ra daMota. Manoel Fernandes, Pedro deSouza, Silvio de Souza, Olímpio daSilva Lopes, Antônio Blanco,

MULTAS„m 25 de maio de 1348

Excesso de velocidade — 42433 —71135.

Estacionar em local não permitido25169 — 35662 — 4191 — 3624625612 — 034 — 34388 — 6577419-17 — 2273B — 26636 — 2625730897 — 11505 — 6226 — 312935430 — 33070 — 2948Õ — 1621430188 — 61737 — 6G406 — 312169833 — 11882 — 3"BB0 — 1893726681 — 4697 — 20072 — 106547"84 — 47619 — 21633 — 3224623873 2175 — 26319 3337330860 18007 — 20631 469720972 WB54 — 7031 4761821638 1666 — 8*i02 2798634292 36862 — 223-17 2225

* 8381 7803 — 16807 3282433111 — 11262 — 13726 — 3159725719 — 330"5 — 73426 — 26447404 — 33079 — 4559 — 4819915226 — 406B8 — 40295 — 4477527901 — 3-1538 — 11503 — 467038597 — 33-131 — 13829 — 30055

62854 — 13377 — 26753 — 495313720 — 35-13 — 34268 — 1064911767 33512 — 31641 — 11907

I3*i.8 3!*;99 _ 311.37 _ 3<„_3S16652 23050 — 13318 — 2772929900 6207 — 32159 — 1635531693 Buenos Aires 133.

Desobediência ao sin-1 — 405274C10 — 16040 — 27731 — 3131349.59 — 48608 — 47101 — 43913'47J81 - 5547 — 34473 — 192761675 — 49163 — 43201 — 507

33920 — 15619 — 34518 — 539463189 — 22505 — 14573 — 3006731678 — 30656 — 47274 — 2733123205 — 48897 — 81137 — 2700181152 —.62700 — 15450 — 8098871906 — 35027 — 36664 — 5623

—- . 857 — 35028 — 82250 — 8917145391 — 23000 — 75406 — 2529742955 — 47233 — 16250 — 174245233 — 36402 — 88491 — 764339607 — 10322 —. 74435 — 29906

48891 — Bondes 2544 — 1509 —793 — 318 —.S. P. 108593 - 129914.

Interromper o .transito — R. J.21688 — Bonde 25G3 — 1894 — 815!6

48983 — 1299 — 20343 — I45B449632 - 42192 — 26851 — 3298526199 — 28934 — 619 — P. R.129028 — Bonde 1920 — 1894ônibus 81017.

Meio fio e bonde — 7573 — 349434626 — 24390 — 46511 — 2898965342 — Aprendizagem — 17032179 — 44171 - 18169 — R. J

23003.

As ligações rodoviáriasentre os Estados

devem ser aumentadasO Kovorno fod-ral, ao .laborar u

Plnno Rodoviário Nacional, pro»curou estabelecer an diretrizes da»rodovias quo Integram o sistemadc viu.So torrestro requerido pelasllCCOBSlilados nacionais u tendo emviola os aspectos ilo ordem polltlcii,da di.fc_A nacional e ua lntri*. '¦.•¦¦.econômicos do pais.

Por outro lado, os governos esta»iluals elaboraram o» nmis reupcctl-VOB plnnoa, connltlornniio oa Impo-mtlvos da articula*!.' • destes com oPlnno Rodoviário l\iiclonal e, nl»muttaneamonte, a conveniência dofnzer cnnvordr os estradas regia*nais ás capitais dos mesmos Esta-dos.

Infellzmeiito nesses planos esta-duals nem .sempre, se entreviu avnntngciu da ligação da rido decada Estado com a ilos limítrofes,

Nfto seriamos Injustos so nflr-massemos quo talvez tivesse havl-do mesmo essa Intenção...

Procura-so agora suprimir sonw-Ilinnte Isolamento com maior arti-cula.ílo dus rêilcs rodoviárias entresl, política sáblá que renultará cmbeneficio geral poro todo o pais,

Quando estivemos cm Porto Ale-gro acompanhando os trabalhos daSegunda Reunião de Administra-ÇÍiea Rodovtrláa observamos que otema Planos Rodoviários Estaduaisfoi dos mais discutidos, sobretudo.quando vinham a debate as llgaçoe»Interestaduais.

As alterações dos Planos Rodovia-rios Estaduais que fornm entãonprovadas serão depola levadas àconsideração do Conselho Rodovia*rio Nacional, som que, com Isso, saprejudliiue a possibilidade de vi»rem a ser novamente alterados cs-ses planos, como melhor consulta-rem 03 Interesses eataduals.

Assim, pois. foram elaboradas mo-óMílcoções no sistema rodoviário dopais, nas qunls estão previstasaquelas articulações com o PlanoRodoviário Nacional c 00 Indlspen-savcls ligações entre as redes ro-dovlárlos dos Estados vizinhos. Kdessa férma quase todos os EstadosIncluíram novas ligações cm seusplanos com esses mesmos objeti-vos.

Não desejamos estender multoesta reportagem. A apreciação dasmodificações sugeridas para os pia-nos estaduais tomaria-nos multoespaço. Falemos, portanto. b4 da-quela*. que nos prenderam mais aatenç3o no momento em que foramaprovadas.

Ligações entre SSo Paulo e Paraná

Entre São Paulo e Paraná foramprevistas diversas ligações tenden-tes a proporcionar mats facll e ra-pido escoamento da produção donorte desse ultimo Estado para asredes rodoviária e fluvial paulistaspara atingir os grandes centrosconsumidores de São Paulo e tam»bém o porto de Santos.

Como se sabe. ê notável o desen-volvimento do norte do Paraná,principalmente do município doLondrina, para onde converge acultura Intensiva do café, cstlmu-lada por capitais paulistas.

Não precisamos ressaltar o valorde..sa política rodoviária, parti-cularmente quanto ao Paraná, quenão deve absolutamente entravar oescoamento econômico do seus prn-dutos para ondo possam ter real-mente mais facll e rápido consumoe de pensar apenas em levar essesmesmos produtos porá o litoral doEstado.

Ligações entre Sâo Paulo e Minas

Quanto a São Paulo e suas liga-ções com Minas Gerais, foram apro-

vmIoo im conolave de Porto Alegresugestões tendentes a facilitar oacesso âs eBtancItis lildroiulneraismtnctraA, cotn Inrlusao da licaçi.nSilo JonquIlii-Frunea.Araxii. Sobreesla ligação e outras pnra servir âsestiinclas ile curu em Minas, liâ no-tavul trabalho do engenheiro Phi»luvlo do Ceniuiilra Rodrigues npre»sentado ao Conirrenso do EstânciasIllilroiiiliierals realizado há poucotempo '*"i XNiços il' Caldas e aoqual tambem cnmparccomo" e delenos ocupamos entfto através ilu vo»rios corresponilonelas. O trabalho(lo engenheiro Plilluvlo Rodriguesfoi levado agora A Rounlflò do Tor*to Alegro o nll multo apreciado.

O acesso rorfouldrlo A Cnclíoelra dePaulo /1/onso

Na reunião da capital gaúcho, ostécnicos rodoviários tombem trata-ram do acosso por estrada de ro-dagcm à Cachoeira de Paulo Afon-so, sendo animados os debates cn-tre os delegados dos Estados Inte-ressados no aproveitamento do po-tcnclol lildro-elctrlco daquela ca-ctinelra e que são os seguintes'Pernambuco. Alagoas, Sergipe eBahia,

Nos planos rodoviários desses Es-tndos foram fixados as diretrizesdns estradas que devem convergirpara o locai da construção da usi-no hidro-elctrlca do rio S.lo Fran-cisco.

Como era natural, o assunto foidiscutido amplamente, chegando to-dos os debatentes & conclusão dcclnr-so preferencia A llgaçilo Salva-dor - Alagolnhas - Gcremoabo -PauloAfonso, cm vista dus boas Instala-ções do porto de Salvador, da exis-tenda Jil destas estradas e du lo-callzação dn referida usina na mar»gem direita do rio S.lo Fruniilseo,evitando-se nsslm a sua transposl-ção. Cotn essa preferencia, não se-rão, entretanto, prejudicadas as de-mais Ilgaçõc3 com essa mesma ca-choelra e sem qualquer prejuízo pa-ra os Estados Interessados.

O Triângulo Mineiro

Foram tomadas em consideraçãoas sugestões apresentadas pelos Es-tados de Goiás e Mato Grosso, ten-dentes a facilitar o escoamento desua produção através do TriânguloMineiro e em direção dos centrosconsumidores de São Paulo e San-tos. Se, como esperamos, essa re-gião de Minas melhorar sua rêdorodoviária, Implicitamente estaráassegurado maior Incremento ôprodução de Golas.

Llíiaçõcs entre itinat * Esla,iodo Rio

Dentre as ligações previstas naReunião de Porto Alegre para Ml-nas e Estado do P.lo, uma das molsinteressantes é, sem duvida, a deFalcão, distrito do município flu-mlnense de Barra Mansa, com PassaVinte e Liberdade, em Minas, queatualmente só tem ligação com oEstado do Rio por melo de estradade forro — a P.éde Mineira deViação.

Se de fato se fizer a referida 11-gação rodoviária, grando extensãodo sul de Minas conseguirá escoa-mento direto de sua produção atra-vés da rodovia Rlo-São Paulo etambem da estrada de rodagemque, partindo à altura do qullome-tro 118 dessa rodovia vai ter aoporto de Angra doa Reis. — A. R.

AVIAÇÃOBATISMO DO AVIÃO "ESTUDANTE BRASILEIRO"

O professor Octavio Cantanhede, diretor da Escola Nacio*nai de Engenharia, ladeado pelos diretores do Clube Poli*técnico de Aeronáutica, em frente ao avião "Estudante Bra*sileiro", logo após o batismo e entrega do aludido aviãoConforme iJÓtioiomO-, realizou-

eo no campo do Acro Clube doBrasil, o batismo do avião "Em-tudante Brasileiro", doado pelaCampanha Nacional de Avlaçüoao Clube Politécnico do Aero-náutica, a sociedade constituídado alunos da Eecola Nacional deEngenharia e que tem como ob-Jctivo difundir entre 05 univer-sltários a aviação, a aviação semmotor (p'ni_ulores) e o aeromo-dolismo. A festa de entrega do'"paullstinha" com que óh inte-granteo do Clube Politécnico deAeronáutica vão iniciar a« suasatividades, foi magnífica, a elaêomparecondo os ew. Assis Cha-tcauhriand, Salgado Filho, diretores, professores e numeroso alu-nos da Faculdade Nacional deEngenharia e graiMe número deconvidados. Na mesma ocasiãoforam batizados ouí.*oa aviõesdoados tambem pela CampanhaNacional de Aviação.

O "Estudante Brasileiro" tevecomo madrinha a _ra. Anna Amo-lia Carneiro de Mendonça, a gran-do benfeitora dos estudaiaes epresidente da Casa do Estudantedo Brasil e como padrinho o uni-

versitãrio Roberto Ousmlo, pre-sidente da União Nacional de Ea-tudantes.

A Diretoria do Clube Polle_cnico de Aeronáutica, presidida pelosr, Paulo D'Ávila Moreira Lima.esteve incorporada assistindo oato. Essa diretoria é formada pe*los universitários Leonardo Alvaro Alberto, vice-presidente; Ar-tinir Pestana de Castro, l." se-cretário; Vicente Nardelli, 2.° secretário e Mario Petrochi, dire-tor técnico. Uma comissão dealunos da __.culd,ide Nacional deEngenharia, cor/stituida pelosanlver-ltarios do várioa anos ecursos da Escola, esteve presen-te. A cocnle-ão era a seguinte:Maurício Toledo, Euriolo Sobral,Helvidio Nunes, Clarisse Levto,Maria Helena Cunha, LourdesAraújo, Elza Martins Teixeira,Celso Medeiros, Rui Rebelo Pi-nho, da Faculdade de Diroito. o.Paulo D'Avila Moreira Lima, Leo-nardo Álvaro Alberto, Bento Ri-beiro. Mano Petrochi, ArthurPestana de Castro, Vicente Nar-deli, Ethel Mayle e Lauro Pintiei-ro Guimarães.

INTIMADOS OS CREVISTASDA MOGIANA

Considerado falta grave o mo-vimento em virtude do

em curso

Oficiais á_ FAB diplomados tfmTática Aérea

Na Base Aérea de Cumbica rea-lizou-se a soleríldade de encerra-mento do Curso de Tática Aérea eentrega dos diplomas aos vinteoficiais que constituíram a l."turma diplomada por esse novoestabelecimento de ensino tecnl-

co. Classificou-se em 1." luE_r naturma o capitão aviador Ivo (!âs-taldoni, ex-ajudante de ordens doministro da Aeronáutica. Presen-tes o ministro Armando Trompo-wski, .general de Exército Salva-dor César Obino, general RenatoPaquet, almirantes Ernesto Arau-jo e Silvio Camargo, tenente bri-•radeiro Eduardo Gomes'; majo-res brigadeiros Gervasio Duncan,Sá Earp, AJalmar Mascarenhase brigadeiro*» do Ar Ar.tonio Rue-des Muni-, Armando Ararigbola,Dias da Costa, Samuel Ribeiro

Carlos Brasil, Américo Leal, Ne-to dos Reis e Raimundo Foiilena-le, falou o major Artur CarlosPeralta e*ji nome dos diplomados

o o major Paulo Emílio da Ca-rijara Ortegal, pela direção doCurso, acentuando á valiosa orien-tação imnrimida pelo ex-dlretor

tenente coronel Nelson Freire La-vanere Vatóterlel. Por ultimo otenente brigadeiro Armando Trom-

powskl, para se congratular «winome da Aeronáutica, pelo diplo-mação da primeira turma de ofi-ciais técnicos em tática aérea.

Aoa presentes foi proporciona-da uma demonstração de guerra,com um "show aéreo", compreen-dendo "ataques razantee", "bom-bardeio picado" e "bombardeiosde 6.000 pés", com uris trintaaparelhos, dos tipos P-.7, A-20 eB-25,' tendo oa oficiais brasileiros

Cnmpino», 11 (Asp.) — Infor-nia-se que a direção da Megln»na notificou aos seus emprega*dos cm greve que deviam retor»nnr imediatamente ao trabalho.Adianta-as quo SOO ferroviários dacidade do Campinas, Ribeirão •Preto e Cisa Branca Já recebo-ram a Intimação.

A greve 6 considerada faltagrave, de vez que o dissídio colo*tlvo do pessoal da Moglana eistáainda em pleno curto.

Infonna-ne que 19 operário»quo têm estabilidade furam noti*ficados que responderão u Inqui-rito cuja abcriiira .14 foi solicita-dn pea Mogiuna, A primeira nu»dlôivia disse Inquérito foi mar*cada para o dia 2!i. Esses 15ferroviários são apontados comocomunistas e responsáveis celaatual greve.

INTERVENÇÃO FEDERAI.

ficio Paulo, 11 (Asp.) - A _r-»vo da Moglana entra no f_uquinto dia, mantendo-se os pare-ditas firmes em seus propo-tos. Em círculos autori_ad_s, co»meçaram a correr rumores aaintervenção do governo federalpara a solução do conflito tra-balhista.

T.600 GREVISTAS

-amplnua, 11 (Asp.) — Ooirtfnua parallzado o tráfego, estandoem greve cerca de 7.500 empre-gados daquela empresa.

DEMITIU-SH O DIRETOR

São Paulo, 11 (Asp.) — O or,José Wilson Coelho de Sousa, su»perintendenle da Companhia Mo-giiina de Estradas de Ferro hátrês anos, detuitlu-se do cargo.Falando á reportagem, explicouo orí.etlheiro Coelho de Sousa quahá muito tempo pretendia dei-xar os suas atividades de enge-nheiro ferroviário, pois vai trans-ferir eua residência para o Riode Janeiro.

merecidos os maiores elogios pe-Io arrojo « perícia revelados.

Por último foi servido um nl-moço ás autoridades presentes.Pilotou o avião ministerial nestaviagem o capitão Maurício de Car*valho. Ao desembarque do mi»nistro Trompowski compar-ees-ram vários brigadeiros e o chefedo Gabinete, coronel HenriqueFleiuss, acompanhado dets <-<íi-ciais que ali servem.

O DIA POLICIALO CASAMENTO FOI UMA FARSA

tl f Cativante, diferente, snave...

% BELA CUBflHQm/

'¦¦ í.-^.'>:.:-^'"-'-*."

___'..:_ .'...'*.*

PRODUTO DANNEMAN!.

Contra máo — 77079 — 9779 —R. J. 12044 — 10630.

Contra m5o de dlreçSo B079170374 — 7620Ü — 47454 723822509 — 20483 - B9962 3361870426 - 73898 — 14221 4337861915 — 48968 - 72214 1349970467 - 15892 - 88969 7319744022 - 492 — 75356 385746303 - 1963 - 44648.

Excesso de fumaça — 80376 —80834 — 80851.

Formar fila dupla — 13019 — 60028171 14691 81450 1725943039 15482 69993 468Ü024218 10464 88222 6101336587 31464 5307 3663422623 27447 7287 3542816911 15209 44011 430626-181 22923 7278 251888262 — 15144 - 9437 — 32341—' 80910 — 65462 — M. G. 8133 —

S. P 11874 — 81183.Recusar passageiros — 46290.Uso excessivo da buzina — 3630880427 — 23540.NSo fazer o sinal regulamentar

36303 - 80427 - 23540.Diversas infrações — 61880 — C.K.

1145 — 478G3 80492 19034088 — 1471 80709 2289261171-— 46294 63121 8094076807 - 64B14 77023 4837762528 - 13647 20056 8113481143 — 44486 80079 3227380222 — 47492 7628 8114065505 — 80403 81085 3073530059 — 60610 480 3351344777 - 67921 27728 47997549 - 41902 49683 47816

47914 - 45720 1852 403348081 -• 42663 6678ÍÍ 6971716786 — 64005 61049 7206081139 - 61217 45517 6042468520 - 4543 32917 8056176941 - 49101 46840 40935M. G. 74927 - 80291.

Venhd conhecer segundd-feird o

mERQIRY 1949um Cdrro inteiramente novo!1

AGÊNCIA OE REPRESENTAÇÕES VMBNDOEIRA, LTDA.

(tua General Foliduru, 316

No 3» Distrito Policial foi Ins-taurado uni Inquérito «iU-bciic-ri.**,, que agora corr.o os tramiteslegais. Nada mais, nada menosque um casamento simulado.

Nilza do» Santos Jorge, aoatingir os 14 anos, em 1940, comotoda menlna-tnoça, já iniciadanas leituras do Dolly, alimentavaa esperança de encontrar o seupríncipe encantado, que a conlu-zlrla de véu e grinalda á Igrejade sua devoção. Naquele mesmoano, seu sonho máximo foi rea.llzaclo. Em maio, após uma no-vena de Maria, quando se dirigiapara a casa de seus pais, na ruada Grota, 22, Nilza foi cortejadapor um rapaz atraenta, tipo degalã cinematográfico e de boaconversa. Apresentou-se comoJosé Freire, de 27 anos, residentena rua General Glleério, 333, ap.1081 dizendo-se estudante de dl.reito.

Nilza não resistiu e correspon-deu' plenamente á corte que lheera feita. Novos encontro-, mui-tas juras, apresentação aos paisnoivado e, finalmente, o oasamen-tó dia 14 de setembro de 1946.

O ato religioso verificou_se naIgreja dos Sagrados Corações narua Conde de Bonfim. Nilza, deveu e grinalda, sorrindo para asamlguínhas, era toda felicidade.A noite, na casa de uns paren-tes de Nilza, na rua 19 de Feve-reiro, 246, reallzuu-se a cerimo-nia civil. O noivo fizera questãoque o ato fosse realizado em ca.sa e não no Pretórlo. Em casa,dizia, havia mais distinção, cau-nando, por outro lado, melhor lm-pressão aos convivas. Esse dos-velo de Josó Bastos captlvòu dovez a família de Nilza.

Casados, Jusí; s Nilza foram ro-siüir na avenida Atlântica, 524,A lua do mel tol bastante pro.longada. Era tudo um mar aerosas. Mas um dia ... Nilza com-preendeu que, na vida real ou noromance, há sempre um dia mau.Esse dia mau na vida da Nilzachegou com a presença de uminvestigador de Policia á portado seu ninho de amor. O invés-tlgador tinha cara de poucosamigos. Procurava por José. Es-te não estava em casa foi o quelhe respondeu num Gussuro, c-ração a parar de temor a nasustada Nilza. Mal José chegou ácasa, correu, pressurosa a contar-lhe a atitude do policial. Jo-sé nada lhe disse, mas ficou bas.tanta apreensivo. No mesmo diapediu.lhe para que providencias-se a mudança para casa de seuspais na rua da Grota. Tambemnflo qulz esclarecer o por-vi© detflo súbita declfáo.

Tempos depois. Já na rua daGrota, compareceu o sr. OsmarBotelho â procura de José e, comoeste não estivesse, falou comNilza, adlantandn-lhe mie haviaapresentado queixa contra o mes-

1110 na policia por se ter apro-prladu indebitamente de um rá-dio que pertencia a ele, Osmar.A jovem procurou Imediatamenteinocentar o esposo, ¦ afirmandoque o mesmo nuo faria tal coisae, de mai» a mais. nilo possuíamnenhum radio em casa. Foi quan.do o comerciante perguntou .lhesi era parente de Jos». para de-fendf-lo com tanto cnlnr «bterí-dn oomo resposta que era sua eH-posa. O comerciante revelou então a Nilza. oue ela, era a maiorvitima de Jos. Rastos Freire, In-dlvl. un sem escruoulos. casadonn Coari, tendi um filho de 7anos. Nilza não pnude crfr nonue acabava de ouvir e precisouser" amparada por po.-íR"as -Ia fa-nillla. Kr._-.fl um verrladelro re-bolien na cn-*a 22 da rna da Oro-ta. Osmar Botelho antes que asonísas tomassem um af-.p-.ftoTn.als F-erlo para o seu Indo, apflstflo errave rovelaçílo resolveu daro fora: perdera o radio era verdade mas tambem estragara p-"I_re1lnhn" do José'Bastos.

Nilza, que se achava Jl emadiantado O-tado de gestaçãopassou bastante mal, tendo queguardar o leito. Mais tarde aochegar José em casa os proge-nltores da Jovem senhora o In-terpelaram sobre o que acabavamde saber. José re-p"ndeu evasl-vamentf * percebendo que suaexplicação a ninguém convenci.,pretextando um motivo qualquersnlu. npsde aquele dia. 14 de feverelro do ano em curso nãomais voltou. Dlns depois Nilzadava á luz a uma criança do se-„o mas-ullno qui» foi batizadocom o nome do Pulo Sérgio.

Os pais de Nilza percorreram,a seguir, todas ns pretorlas destacapital e tiveram então a gran-do desilusão. O casamento forauma farsa. Atê o Juiz era falsoJosé Bastos Freire, bastante cs-perto precatara-se contra nmpossível processo por blgamlaArranjou um lulz falso e tambemtestemunhas falsas pois as mes-mas pe apresentaram com nomesdo pessoas de hd multo faleci.das.

E, como que para completar adesdita da Jovem Nilza há poucosdias, bateu-lhe á porta uma se-nhora loura Cfiie trazia pela miloum menino de uns 7 anos l_raCarmen. Bastos Freire. esposalegitima de José que o procura-va, acompanhada do filho da nm-bos. Nilza contou, então a tra.rrédla quo vivera e as duas mn-lheres vitimas da mesma dor e domesmo homem chorando se abra-caram anto o olhar atônito dosdois menores.

Nilza apresentou queixa ao 3odistrito que Já encetou dlllgen-cias no sentido de localizar e de-tor José, antes que o Inexrnpuloso Indivíduo faça nova vitima

Precavenham-se as Jovens ca-samentelras ...

-»-^*M»*VW^-*V»*>-*-N*-V»-»^^

ATOS RELIGIOSOSPEDRO DUMIT CECILIO

(F__LECIMEN_0)Marina Bessil Cecilio, MÍRUei Cecilio e familia, (ausert *

tes) João Cecilio e familia, (ausentes) Tenente TheobaldoBrauner e familia, (ausentes) viuvas, pais, irmãos, sogros,cunhados e demais parentes participam o falecimento de seuquerido PEDRO, e convidam os seus amigos para seu en*terramento que se realisará hoje, dia 12, ás 15,30 horas,saindo da Capela Real Grandesa do Cemitério de São JoãoBatista. (30746)

ESPETACULAR SUICÍDIO NO EDIFÍCIO DA pOLICLlNICA — ATIROU-SE DO 8.° ANDAR À RUA — OUTRAS

OCORRÊNCIASAs primeiras horas da tarde

de ontem, verlflcou-se espeta-cular suicídio no edifício da Po.Hcllnlca do IRo de Janeiro, naav. Nllo Peçanha 38 Um homembranco, pobremente trajado quepenetrara no predio aparente-mente para consulta no Serviçod« Clinica, situado no 8* andar,atlnou-se da varanda A rua anteo olhar atônito i» diversas pe»»

soas que se encontravam no lo-cal, Incluslvo o porteiro UuflnoRozendo, que chegou a pressen.tir a intençSo do tres lou cado na-da podendo fazer, todavia.

O suicida teve morte lnstanta-nea. As autoridades do 5o Distrl-to encontraram em seu tsoãeruma carteira de Identidade paraestrangeiros com as seguintesreferencias: José Manoel Telxel

ra, português, 37 anos, casado.Além dlssu, conservava entre ''8dedos uma receita do Serviço deTisiologla da Polielinica, cujaprescrição fazia supor tr_'.n.r.sede um caso de tuberculose pulmo-nar devendo at.ribuir.se o seugesto de desespero poi», ao fatode se encontrar doente.

As autoridades entretanto con-tlnuum as lnvestlgaçSes c flzo*ram remover o cadáver para onecrotério do 1.1...L.

FUKTOS DB AUTOMÓVEISOs turtOB de automóvel» Jl se

vão tornando assunto cotidianodo noticiário policial. Ainda on-tem, José Augusto Pereira, mo-rador á rua Lopes Trovão 88, ca-sa. 10, queixou-se ao 16» Dlstri.to quo o carro de sua jroprle-dade, chapa 14.55 preto, com 2portas fora furtado das lmedla-çfles" da sua residência.

Ao 3o Distrito tambem ss quei-xou do que desaparecera o aeuautomóvel <iChevrolet" modelo1941, preto o negociante JeanPunlce. residente á praia de Bo.tafogo 58, partamento 11.

AGRESSÕESNa madrugada de ontem o me-

nor Pedro Augusto Hipollto de16 anos. filho de Miguel Hipolltomorador á rua dos Coqueiros n.122, desentendeu-se com outromenor, Nilton de Almeida, -le ll>anos, quando se encontravamna rua Jullo do Carmo couver-«anilo sobre os favoritos io futebol. Em dado momento, Aii-gusto entrou em luta com NU-ton e acabou desferlndo-lhe umatacada nas costas, razão por quoes-ta teve de sor conduzido ao H.do Pronto Socorro onde foi ni-fll-cado. O agressor foi preso, emflagrante pelas autoridades do13° Distrito que o fizeram remo.ver, posteriormente para a De-legada de Menores,

FtALECEU NO H.P.S.

Vitima de atropelamento porbonde, há 3 dias, faleceu ontemno Hospital do Pronto Socorroonde so achava Internada a do-mes-tica Ralmunda Costa ila Sll-va, parda do 20 nos mordora A r.da Concórdia 64.

O acidente vorlficou-so âs 20Ivjvas, na movimentada esquinada avenida .Mem de Sá com a ruado Senado, mas atê encerrarmosa edição an autoridades do C» dls.Irlto não haviam logrado lilentl-ficar o bonde ÇUe matou n po-bre doméstica.

AINDA A MORTE DbMAURILIA EFIGENIA

A morte estranha de MaurlllaEugenia que se teria suicidadoatirando-.so do 11° andar na raaUustavo Sampaio 22ã, onde tra*balhava como empregada no &P°1101, continua despertando o lnteresse da opinião publica.

O seu companheiro AleebladuaFerreira servente do Senado Fe-deral ficou detido até ontem pe-las autoridades do 2» Distrito

que o libertaram todavia por 'n-terferencla da um senador. Efora de duvida qu« o servente seachava Junto de Maurllla quandoela se projetou no espaço pois elepróprio declarou Isso no seu de-polmento. que estâ cheio de .on-tradições Tamem o sr ManoelNogueira de Paula de quem er»empregada declarou que está coma Intenção de constituir advoga-do para acompanhar 'o Inquéritopoli» tem razOes para crer queMaurllla Eftgenla não seria ea-paz de tal gesto por espontâneavontade.

As autoridades do 2» Distritoinformaram-nos ontem, de queirão ouvir hoje, outras pesa iasresidentes no edifício para me.lhor elucidar o caso.

NILO CARNEIRO LEÃODE VASCONCELLOS

A Diretoria do Jockey Club Brasileiro convida osseus consócios, bem como os parentes e amigos do sau*doso Dr. Nilo Vasconcelios, para assistirem á missa quemandará celebrar no altar-mór da Igreja dà Candelária,hoje, dia 12, ás 11,30 horas, em intenção á memória da»quele pranteado companheiro.

A todos que comparecerem a esse ato religioso, an-tecipa os seus agradecimentos. (31588)

Noe.mia. MaüidarinoLoureiro

(FALECIMENTO)Paulo Cid Loureiro e demais parentes participam o faleci-

mento de sua querida NOEMIA e convidam as pessoas de suasamizades para o seu sepultamento que se realizará hoje, dia 12,ás 16,00 horas, saindo o féretro da rua Afonso Cavalcanti ,. 189,para o cemitério de São Francisco Xavier. (30459)

JOSÉ BERNARDINODA CÂMARA CANTO

(FALECIMENTO)Sua familia participa seu falecimento ocorrido no

dia 10 do corrente e sepultamento efetuado no mesmo diano Cemitério de São João Batista. (23760)

ORMINDA PARENTEDA COSTA

MARIA EMILIABOGADO TORRES

VIUVA DR. JOÃOGUERREIRO RODRI-

GUES TORRES(Falecimento)

Laura Bogado Torres (Laly).Anete Torres Bogado. Manoel'Tonres Bogado e família (auseu.tes), Bernardlno Torres Bogailo efilhos, Lucas Monteiro do Almei-da, senhora e filhos, Moacir Mar-tins Bogado e família, EdinaLemgruber e irmãos, cumprem odoloroso dever de participar o fa-leelmeiito de sua multo querida ededicadi_.sima míle. irmã o unha-da e tia SIllol,. ocorrido ontem econvidam os amigos e parentespara o enterramento hoje, ás14 horas, saindo-o feretro da Ca.pela do cemitério de S. Joáo liap-tosta (Real Grandeza) para amesma necropole.

(23S77)

IVONE BARROSOCONDE

Os Diretores e Funcionários doBanco Português do Brasil S/A.,mandam celebrar missa em su-fráglo da alma da saudosa -vo-ne Barroso Conde, na Segunda-Feira, dia 14 do corrente. As 11horas no altar.môr da Igreja daCandelária e para esse ato depiedade cristã convidam seus na-rentes' e amigos.

BANCO POHTUGLCS UO BRA-SIL Snrlednde Annnlran — Ki"de Janeiro (30631)

EDUARDO MIRANDARHEINGANTZ

(Acradectniento)Penhoradamente agradece OI-

Ba Rhelngant. da Porclunculaos telegramas, cartas e visitasde pêsames « o compareclmento_ r_'T-.. (19827)

(TETEIA)(l"nniver_»*rlo)

Alberto Parente da Coeta eon»vida aos seus parentes e amlgoi 'para assistirem a "missa

do Vaniversário do falecimento de bussaudosa esposa.

Essa será celebrada Babai.(12) as 9.4 na Igreja de B. Fran-cisco de Paula, (Capela de N.Senhora das VIctnrlaB). Desde Jlagradece a todos que compare-c. rem a esse ato de religião.

(23711)Sfto JttdnM Tadea

Agradecemos graça obtida —-Beatriz Edda Geraldo

(319S8»¦"¦" ¦¦¦.--__-____¦¦___¦_¦S. Judns ,

Agradece uma graça — Ami.Ha Soares (2S761)

OS AEROVIARIOS PADEMPROVIDENCIAS AO MINISTRO

DO TRABALHO ó;O ministro Morvan Dias de íl.

gueiredo compareceu ontem i.Sindicato dos Aeroviârlos. onde foialvo de uma homenagem por part»dos trabalhadores Esteve tambempresente o diretor do Departamen»to Nacional do Trabalho, sr Allrte,de Sales Coelho. Os aerovlánoapediram providências ao ministroa respeito da sltuaçáo em qu* ttencontram em f .ce das empresa»de transportes aéreos. Citaramcompanhias que atravessam dlfl«culdades e casos de n5o cumpri*mento de dispositivos da legislaçãotrabalhista. O titular da past»prometeu atender e -sscgurou-Ihe»o amparo da lei pars o que d*.terminaria medidas aos érgloscompetentes do teu Ministério.

, , *,,... :. ^. , .. .ís^mwr.eiíriif!iKmmtA!'4,ra^m.inAi,.mm.y.,,,. in.,, ;¦.:¦;¦— ]7^-~:.".-'.'L,i'.-rr-t—rrr.-ii-i-riTn.-jn-4r:.~ .•; . ¦¦,¦¦,7' a.1, J-.n-.—vi¦,,.,„¦,--,-..»., ¦,.„¦„-, .-.y.,,.. ¦....¦..i.i.mii-imiwinu.i. mWHPWHJM'' «^•,^-#^-^'->yfT/';-'^y-V,'*'~'IW'«lg«'«y?'l»»')''1*

CORREIO DJ MANHA - Sábado. 12 de Junho dc 1948

VIDA COMERCIALCAMBIO

Onlem tua marcsdo tunclomiu•m posição estive! e eom alteraçãon,ii tsxns eôbre u peio argentino

Tuas de nqaeAbert

«•">"' ¦•'•-•• 75,1416goUr 15,72Pmo sr». , , , 4,«8í9íjeuao . . , o,7MUVaio chileno, . 0,6030Pose boliviano . 0.1457Franco suíço. . 4,3738P«so uruguaio . 0,0571franco , . O.0S73rte belga . o,4!71coroa dinamar-_, flU*«» . 3.0008Coro» sueca . 8,2109Coroa tcheca. 0,3714

Taxas para compra»Ud»,D.ilar Escudo ,,„,Franco sulco Pe»o argentinoP«* uruguaio ,„Poio chileno Franco „Coroa sueca ,,„Coroa T Slovaqula Coroa dinamarquesa ,,.,Princi, belga

Ontem o Banco do Brasilpara compra, ouro fino 1000•J.eço d« Cr| 20.8178

CÂMARA SINDICAL(Dia 10-6-940)

Londres .... —Nova Vork —França (franco) —Portugal ... _Suíça —Suécia .... —T. Slovaqula . —Uruguai , —Argentina ... —Belülca, francos —Espanha .... —Dinamarca. , —Chll _

recnCrt

7a. Mu18,734.6,120i,767u

0.611300,44574.37380,05740,00730,1171

3.11111103,21090.3744

Í4.07H18.3110,74411.25084,86360,5117110,50200,03575,11620.3(1183.330,4173

afixou1000 o

TS.435418.720,0875C76334.37385,21090,37639,93714,680.42711.71463.00IIH0,0039

ra o tipo 7, por 10 quilos, a bateCri 47,80.

.n^U,ríí!r,,i 3'041 "c»'i "W»»i19.700 ditas, «endo 13.528 para a Eu-ron», 3,074 para a África, 2.187 paroa Asfa s 100 por cabotagem: exls-tência: 780.774,

Cafò despachado para embarque113.824 sacas.

COTAÇÕES - Tipo 3, Crf 80.20tipo 4, Cr» 40,00; tipo 8, Cr» 40,00-tipo, 6, Cr» 48.40; tipo 7, Cr» 47,80;tipo 8. Cr» 40.80.

PAUTA Estado do Minas Ue-rala, comum: Cr» 4,78 e tino Cr»0,18; Estado do Rio cafò comumCr» 4,00.

BANCOS & SOCIEDADESBANCO SUL AMERICANO DO BRASIL S.A.

Junho, 1048 , ,Julho, 1048 . .Agosto, 1048 . ,Setembro, 1040Outubro, 1S48 .Novembro, 1048

CAFB' A TEBMOÚNICA CHAMADA

Veria48,1048,4048,5043,4048,4048,30

Compr47,8048,1048,1048,0048,1048,10

Vendas: Não houve.Posição do mercado: Calma.

UAP» KM SANIOSDIA 11

PosiçSo oo mercado: Estável,Preços - Tipo 4. mole Cr» 01.50

duro. Cr» 89.00Embarques: 41.178 sacas; entra-

das; 51.581: existência: 2.0B0.063.Saíram 97.478 sacas, sendo 30.327

para a Americapara a Europa.

do Norte e 67.131

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES, 11.Abertura u fe-

chamento:Londres s/ Nova

Vork t vista Dor

Hio da Janeiro Avista p/ £ íCr»)

<ítnova à vista porCL.)

Montevidéu i vlt.ta por £ (P ) .

Canadá a vlits por£ (*) . .

Bem á vlata por*"(P.)

Amsterdam à vis-ta por £ (P.) .

Pari» á vista por*. If\>

Bruxelas A vistapor £ (F B.) ,

Kstocolmo t vistapar £ IK.)

Copenhaque à vlatapor £ (K.)

Oslo a vists por(K.| . . .

-Madrld * vista por(P.) ....

Lisboa a vista porEsc

Praia a vista porlE.i ;¦;..-.•

H Aires A vistapor £

CArK' A ITttMOCONTRATO 'B-

Abert.Em lunho . . .Em lulho . . . .Em setembro . .Em dezembro . .Em Ianciro 1949Em merco. 1049 .Em maio. 1S49. .

Vendas: Nada.Posiçáo: Calma.

58.00. 59,00, 59,00. r,8.00. 50,00. 89,00. 59.00

Nada.Calma.

4,02,78 4.03,25

- 73.4416

1.U00

7.20

4.03.25

17,38

7.18

4,02,75

17,34

10,68 10,70

479.70 430,30

176,50 175.75

14,47

19,32

19,98

99,90

14,50

19.38

,10.02

44,00

100.26

201,00 202,(10

N/O. N/O.

Tech.88,6059,0050,0058.0068,0039,0089,00

Tech,92,5093,5092.5001,8091,5091,5091,00

OIKtritiKMMarco* de 8ou» OantaeJoio Baptnt* Leopoldo FigueiredoManoel Carlos Ai unhaLui* de Mrxee» Barro*Hermanr Mnt*e* Bino*Ad»lhcrti> Penetra dc Vali*Jorge i-eír- l.udouAntônio Augusto Monteiro dr Barro* Het

Sedei S/.O PAULORus Alvare» Pentead \ 65 * C. Postal. 222-E

Endereço Tele irôfico: Sulbanco

capital .::: ç Cr$ 22,000.000,00

Can» Cate itr n.<- 2948

AGÊNCIASRIO OB IANKIKC,

SANTOS6AO |OdÈ D») Rio Pfc«TOfKBSID.NTB HDUDBNTB

IPIRANGA iBli ftulo)P1RACICAB»

CAPIVARIPINHAL

Caria patente expedida em 14-4. m 14,

14-14-

» " - 5-

I-1U43 oura s de iSao Pauio) sob a" 20487-19-13. a Agencio de Pres Prudente sob n» 20497»1043. a Agência dt S Josí do Rio Preto «oh n« 29607-1943. a Agencia de Santos <ob n" 29617-1043 a Agência du Rio dc Janeiro sob n" 2052

. .7,"!S;8 * Agência uroana do Ipiranga tob n» 657-10-1948 a Agência de Capivarl sob n' 2027- S-1046 a Agência de Piracicaba sob n« 64

13- 2-1947 a Agência df Pinhal mh n° 491

BALANCETE EM :1 DE MAIO DE 1948Compreendendo aa opeiaçfies da Matrii e Agências

ATIVO

A - DISPONÍVEL

Caixa Cr»

Em moeda corrent* 12.732.473,30Em depósito no Banco do Bracil 20.056.488,00Em deposito i ordem da Sup. dl

Moeda e do Crédito Em outras espécies S.567.307,40

4.271.388,20

Cr»

42.627.656,90

CONTRATO VAbert.

Em Junho .... 92,50Em lulho 03,50Em setembro . . . 02,50Em dezembro . . . 91,90Em laneiro. 1049 , 91,50Em março. 1040 . . 91,50Em maio, 1049. , . 01,00

Vendas: Nada. 2.000.Posiç.lo: Estável. Calmo.

NOVA YORK, II.Cale a termo - Contrato "A" — Rio

Abert. Fech.Em lulho ... N/c. 14,10Em setembro . . . N/c. 14,00Em dezembro 1948 N/c. 14,00Em março 1949 N/c. N/c.Em maio, 1049 . N/c. N/c.Vendas: Nada Nada.

ABERTURA - Mercado calmo eInalterado: no fechamento calmo,a inalterado.

- REALIZÁVEL

TesouroCr#

Letras doNacional

Empréstimos e mconta corrente .. 75.308.148,10

Empréstimos Hipo-tecérlos —,—

Títulos Desconta-dos 86.618.751,00

Letras a receber deconta própria .. —.—

Agências no Pali —,-—Correspondentes noPais 8.920.288,80

Agências no Ex-terlor —,—

Correspondente» noExterior 19.213.088,30

Outros valures emmoeda estrangeira -,—

Capital a realiza.' 806.800,00Outros créditos .. 14.451.963,40

3.234.569.00

208.319.039,80

u(UíA»

NOVA YORK, 11.Fechamento;

Nova York sflbre Lon-dres. po» »

«ema com. por F. ....Berna livre, por F. ...„í.lsbôa, cabo por Eso. ,.Bélgica cabo por Esc. „França, por F Estocolmo, cabo por KrBrasil, cabo por Cr» ...Madrid. cabo por Buenos Aires, por P. ..Montreal, cabo por P. .Montevidéu cabo por P.Amsterdam. oor G .....

MONTEVIDÉU, 11.Fechamento:

W York è vista por 100dólares:

Taxa de venda (P.l.Taxa de compra (P.)

BUENOS AIRES. 11.Fechamento:

Kôbre Londres:Tsxa de compra (P.)Taxa de venda (P.).

Sobre Nova York:Taxa de compra (P.)Taxa de venda (P.).

4,03,2523,4025,014.04

2,20,370,32,81

27,845.450.18

25,0092,6853.0037,80

190,00189 45

18,2116,23

402,00402,50

Ontem, esse mercado funcionou,do Inicio ao encerramento dos tra-balhos, em posição calma, com en-Iregas destituídas de Interesse e semalteração nas cotações

NSo houve entradas; sairam 6.600sacos e ficaram em existência 48.750ditos.

COTAÇÕES PUR 60 QUILOS •Banco cristal - Cr» 106,00; cristalamarelo. CrS 135.000. marcavinhosCr» 125.011 e mascavos Crt 125.00

BM PKKNAMUULOOntem Mercado estável.PREÇOS POR 60 QUILOS - Ull-

nas de 1.» Cri 155.00. critals, Cr?133,00; 3.» surte Cr» 110.00 e Dehe-rara Cr» 125.00 Preços nor 10 qut-los, mascavos Cr» 12 50 » somenosCrí 26.20

Entradas — ontem, 10.594; desde1° de setembro de 1947; 6.010.747.

Exportação: 18.791.Consumo: 2.000.Existência: 2.095.603.

A1G00Â0

STOCK EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 11.

"

Titnlos Brasileiro* —Plano B:

Tunding, 8 % 81,0,0Novo Fundlng, 1914 so.o.uEmpréstimos, 1910. 8 % ,. 50,0,0Conversão. 1913, 5 % .. 49.10.0Fundlng. 1931, 5 % "B"

40 anos 30.0,0Estaduais:

Distrito Federal 6 % na-clonallzaçSo B5.0.U

Wo de Janeiro, 1827, 7 % 48,10,0Bahia. 1828, 8 % 4B,-0,0

Titnlós diversos:• City of São Paulo lmpro-vements and Freehold

. Co pret 114.0.0Bank of London e South

Amerlea 7,13,11São Paulo Gaz Co Ltd. 10,5,0Brazillan Warrant Agen-

cy Flnances Co Ltd. 0.16.1,1/2Çables * Wlrelea* Ltd.

ordinária .'. 196.0.OOcean Coal e WilsonLida 0,3,0

imperial Chemical lndus-tries Ltda 2,7,7

Leopoldina Rallway Co...Ltda 83,10,0Lioyd's Bank Ltd (A)Shares s-,2,8

Kl de Janeiro City ... 0,12,7Rio Flour Mills ft Gran*.

ries 1,14,6São Paulo Rallway Co.LWa 191,0,0Títulos estrangeiros:

Cônsols., 2 1/2 % 76,8,0L'mp de Guerra Britanl»

co, 3 1/2 %, 1927-47 . 102,16,3Shel Transport Troding . 4,0,7.1/2Canadian Eagle Oil 1,17,1ltoyal Dutch Petroleum. 25,12,0

A BOLSAOntem: a Bolsa de Titulo nSo fun-

eionou por falta de número legal decorretores.

NOVA YORK, 11.

Abert. Fech.Em Julho 38,25 37,65Em setembro, 1840 35,28 33,15Em dezembro 1948 33,40 33,00Em laneiro. 1949 . N/c. 31,83Em março, 1849 . N/c. 30,85

VENDAS - Na abertura não hou-ve; nu fechamento 70 contratos..

ABERTURA - Mercado estável,com alta de 18 a 50 e baixa de 2pontos; no fechamento estável, combaixa de 10 a 23 pontos.a^A«%AAAr*aa^**^^MM^afW^«*«s*M\*^^.«H**^-»%«vV^«A^(^^^s^NAA/S/^«A«^^^(^^'«MAA«^AAA«>A*^i^*

CA»O mercado disponível desse pro-

duto funcionou, ontem, em condi-çóes estiveis, sem negócios regista-dos e com as cotações inalteradas.

A ComlssSo de Preço manteve pa-

Regulou o mercado desse produto,ontem, em posiçSo firme, oom en-tregas ativas e preços inalterados.

NSo houve entradas; sairam 475fardos e ficaram em depósito 22.581ditos.

-OlAÇOlSS "- Cibra longa - Uc-

nao. tipo 3. Cr» 158,00 a Cr» I58.une tipo 4, Cr» 146.00: e Cr» 148,00;fibra mêala seitftes tlpu i urt144,00; a Cr» 148,00. e tipo 8, CrS128,00 a Cr» 130,00; Ceará, tipo 5,120,00 e '22,00. tipo j, nomiral: fi-bra curta Matas, tipos ú e 4 no-minai Paulista, e tipo 3 nominal etipo 3 CrS 138.00 a Cr» 140,00.

EA] HHKNAMHUCODIA 11

PosiçSo do meicaau. ustavel.PREÇOS POR 60 QUILOS - Ma-

tas. tipo 5, Cr» 185,00 e sertões tipo8 Crt 185.00

Ontem — Entradas: nada; desdel" do stembro de 1947; 356.079.

Exportação: 9.783.Existência: 9.705.

Consumo: 100.

2.324.343,00233.016,00

Imóveisritmo» e valores mobiliáriosApólices e obriga-ções Federais ..

Apólices Estaduais.Apólices Munlcl-pais

Ações e Debêntu-des

Outros valores

PASSIVO

r — nao ExiarvELCapital 22.000.000.00Aumento de capital —,—

Fundo cie reserva legalFundo de previsão ..,Outras reservas

Q - EXIGIVEL

DEPÓSITOSa vista e a curto praioi

de Poderei Publi-cos

de Autarquias ....em C/C sem limiteem C/C limitadoscm C/C popularesem C/C sem lurosom C/C de avl3o .Outros depósitos .

Cr»

22.000. OOO.OO

414.034.10

3.600.000,0»

Cr»

(6.014.034,10

EDITAISEDITAI

ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO (ILHADAS COBRAS)

CASA DE I-ÔRÇADe ordem de S Excla o Sr Contra-Almlrante Dire-

tor Oeral comunlca-sc aos Interessados que a concorrên-cia pública para o fornecimento c instalação do equipa*mento Dlesel-elétrico para a CASA DE FORCA deste Arse-nal, anunciada, inicialmente, para o dia (9) nove de Ju-nho, terá lugar. Impreterlvel e Improrrogavelmente, no dia(23) vinte e três de Junho de 1948. quarta-feira, ás (14)quatorze horas, quando serão recebidas as propostas, noGrupo de Aquisição, Edifício ,(23) vinte e três neste Ar-senal.

Rio de Janeiro, 1 de Junho dc 1948.ORLANDO FRANCISCO PINIIEL

Capltâo-Tenente — I.N. — Ene do Grupo(30708)

PINTOR DE GELADEIRAS ROUPAS USADAS

333.709,90189.900,00

70.015.298.3029.687.735.00

8.606.108,0061.811.267,40 169.734.020,40

Publi-

s prazo:

de Podereicos

de Autarquias ..de diversos;

a prazo fixo .de aviso prévio

Outros depósitosLetras a prêmio

1.210.100.00

11.032.363,6012.932.200,90

2.860.381.00

C — IMOBILIZADO

USOEdifícios dedo Banco

Móveis e utensíliosMaterial de expe-

dlente Instalações

4.870.083,702.642.158,70

838.635,00

211.113.969,60

D - RESULTADOS PENDENTES

Juros « descontosImpostos Despesas gerais •

outras contas ..

S.170.726,80303.231,80

S.683.138,80

B - CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Valores em garantia 18.889.498,80Valores em custódia 21.765 377,90Títulos a receber de conta alheia 161.093 721,70Outras contas 3.144.671.40

8.077.877.40

T.157.094,40

268.876.598,30

201.893.469.80

470.870.068,10

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Títulos redesconta-dos _y_

Obrigações diversas —,—Letras a pagar ... —,—Letras hipotecárias —,—Agíncins no Pais 472.634,00Co-respondentes no

Pais 9.313.286.80Agências no Ex-

terior —,—Correspondentes no

Exterior 3.702.481,80Ordens de paga-

mento e outroscréditos 20.638.350,70

Dividendos a pagar 110.631,00

23.174.754,30

194,908.774.90

34.239.384.30

a pistola a domicilio chamar tr. JoSo22-3680. (1C942)

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— RESULTADOS PENDENTES

Contas de resultados

129.148.159.20 |

13.814.405,00

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Deposltantes de valores em ga-rantia e em custódia

Deposltantes de títulos em co-branca:

do Pais 09.459.327,10do Exterior ... 61.634.394,60 161.093.721,70

Z68.976.598.30

37.653.076,70

Outras contas S.144.671.40 201.893.469,80

470.070.060,10

m». »a.0..PaUlo• Z. de íunJJ° d,e í948 ^ DÍTet0J Presidente a) - Ji io Baptista Leopoldo Figueiredo - Diretor Superintendente a) - Luiz deMoraes Barros. - Gerente Geral a) - Raymundo Schnotrenberg, - Contador a) — Miguel Masella - C.RC. 2633. (30452)

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Tendo sido pela Assembléia Geral Extraordináriarealizada em Io de Junho de ÜM8 autorizada a Diretoriaa elevar o capital social do Ha»eu dé 10 milhões de cru-zeiros para 40 milhões de cruzeiros, dividido em 100.000ações ordinárias e 100 000 ações preferenciais, gozandoestas do dividendo fixo. oreferencial. minimo, de 8 %, etendo a referida Assembléia fixado o prazo de 30 diaspara o exercício do dire'to de preferência, em relação ásprimeiras para subscrição do aumento por parte dosatuais acionistas, vimos, em obediência ao artigo Ul, doPscreto-lel n 2 627. de 26 de setembro de 1940, convidaros senhores acionistas para exercerem esse direito de pre-ferência dentro do prazo fixado.

Outrosslm. comunicamos que se acham no Banco, ádisposição dos interessados, as listas de subscritores paraas ações disponíveis. ,

Petrópolis. 1 de junho de 1948 Edison Junqueira Pas-sos, Hugo de Souza Mello e Hello Qulnlella Vaz de Mello— Diretores, (23807)

UsoEdifícios d*do Banco

Móveis e Utenal-Uos ,

Material de Expedlent

Instalações

22.443.013.90

8.618.037,90

1.052.253,803.025.676,60

D — Resultados Pendentes

Juros e DescontosImpostos Despesas Gerais .Outras Contas ...

2.280.722.70248.218,30

4.209.940,10

E — Conta* de Compensação

Valores «n Garanti 337.68B.T70.20Valores «m Custódia 338.684 390.70Títulos a Receber de C/AIheU 62.873.300,10Outras Contas 100.539.001,ÍO

32.038.872X)

4.738.861.10

649.862. ?U40

1.876.634.905,60

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Títulos Redetcon-tados —f—

Obrigações Diver-sas 48.840.375,»

Letras a Pagar ., —,—Letras Hipoteca-

rias —,—Agencias no Pais 47.162.602,70Corresponden tes

no Pais 133.112,60Agências no Ex-

terior —,—Corresponden t • e

no Exterior ... S.29S.334,80Ordens de Paga-

mento e OutrosCrédito 24.483.947,90

Dividendos a Pa-gar 883.327,30

81.802.759,80

491,812.06X60

122.388.500,60

B — Resultados Pendentes

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do» clulies cnrlocnii, não passam domáquinas de perder dinheiro, Ecomo não ha exceções, o primeiroque «parece,pnrn sair do rebanho,C|iie é o atual presidente do Vasco,•ofre unia oposição ferrenha dosmoscas do esporte, elos que nãoconstropm, embora vivam se en-cliendo i custa mas á margem lioesporte. E' unanime, nos clubesa desorientação nn tocante ás finan-Das do futcbol-espctáci.Jo, pois to-dos aceitam sem resistência, smonstruosidade que representa o rc-time de deflclts que vem Impernn-do desde que Implantaram o regimeprofissional entre nós. Há até clu-bea qua jâ confcctnnarnm os sc.isorçamentos aceitando prejuízos decentenas de milhares clc cruzeiros.nada fazendo para, ao menos, cll-tnlnulrem tais prejuízos, que saemde duas fontes sagradas que são:— o patrimônio do dubla represen-tado pela receita dos sócios proprie*tários ou dns e-onlrlbulci.es dos só-ctos, que pagam para o esporteamador. F.ssa é a realidade dos fa-tos.

Lemos uma crônica do Jogo VascoX Southampton, aliás multo bemfeita, e na qual era empregada emtom Irônico, a classificação de "ma-flulna de fazer dinheiro", ao teamtitular do Vasco, porque o clubequo o paga e muito bem pago. pro-cur* arranjar nns |ogos no Interior.o numerário necessário, cm vez dalançar mão do patrimônio do clube.como é hábito dos outros grêmiosCada qual tem a liberdade de apre-ciar os fatos pelo prisma que os vêColoca-se um homem num anguloe vê um objeto de maneira bem dl-ferente do que outro, que ocupacutro angulo. Isto é claro e daltâo termos outro remédio senão ofie respeitar a opinião e o modo rieVer de quem opina. O que nãoresta duvida no entanto, é que *tese que visa defender o patrlmô-Jiló dos clubes e de obter («• futebolespetáculo, pelo menos o que elecusta oos clubes, parece ser a me-lhor. E esta nós defenderemossempre. Que o team titular cruz-maltlno continue sendo a máquinade fazer dinheiro, Já que foi du-rante tanto tempo, o sorvedouro dodinheiro do Vasco.

FUTEBOL

SEGUE O FLAMENGOPARA VITÓRIA

Embarca hoje para Vitória, o.equipe titular cio Flamengo, ondeciisputara 2 jogos, um hoje c outroamanha. A delegação está assim(formada: chefe, Francisco dc Abreu-técnico, José Ferreira Lemos; assis-tente técnico, Custódio Lobo: mas-Eaglsta, Ovidio Dionlsio: jogadores:Luiz. Dolt. Newton, .Miguel, Norival,Serafim, «'afjulnho, Biguá. Jaime.Faraii, Lulzinho, Zlzlnho. Durval,Jair, Vevé, Moaclr, Edmur, Jacir eQuito.

Como árbitro oficial da delegação.Irá o Juiz Alberto da Gama Mal-cíier, e cemo cronista o nosso co-lega Altevcr Viladão.*

JOGOS NOTURNOS. Recebemos a seguinte carta:"Quando, há anos, o Vila IzabelF. C. ensaiou a Iluminação do seucampo, no interior do Jardim Zoo-lógico, para fnzer disputar, á noite,partidas de "football", foi a isso le-vado com o intuito de evitar queelas se realizassem coin o sol abra-Zador que então fazia; calor de ma-tar passarinho c as noite eram con-Vldativas. O processo não teve Imi-tadores. talvez por ter a Iniciativaum clube, pequeno.

Mais tarde, multo mais tarde, oFluminense fez as suas Instalações;veiu depois o Vasco e agora o Bo-- tafogo. Os outros virão também,j Cá na nossa terra tudo, porém,Be desvirtua. Nesse assunto somos

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Por que Jogos á noite? Q'.u neces-lidado, temn* nól no Inverno dcapanhar ruslrluilos, gripes, pneumo-nlíis, quando há multas ilatns puratudo'. Os clubes quclxnm-se de fal-Ia de dinheiro o o esbanjam, como rniisumn rii« luz.

Somos, oli não uns pândegos'' So-mos, vírgula, que eu lá não vou. —Ia) Instrusii".

VCOMO SE RESOLVEU O"CASO" DO VASCO COM

O T. J. D.Grande era a ansiedade que rei-

navn cm torno do rumoroso "caso"surgido no jogo Flamengo x Sout-hampton, entre os membros do Trl-bunal dc Justiça Desportiva, da Fe-ileraçãn Metropolitano fle Fiitcl.o! ca illrelorla do Vinco da Gama E'que os Juizes do referido tribunal,quelxavnm-se ale nfio terem reser-varias na Tribuna de Honra vnscal-ii;.. cadeiras pnra se sentarem e. emvista disso solicitaram n presença(lo presidente e do secretário doVasco rin Gama, a fim rie prestaremesclarecimentos, na sessão de on-tem.

Diante disto, o presidente e o se-cre.Arlo do grêmio da cruz de mal*ta lã «tiveram e, esclareceram ocaso. Quem mnls falou foj o se-cretárlo do Vasco da Gama que dls-se não ter o seu clube agido comdesinteresse parn coín ns membrosdo Tribunal, mas que a Tribuna deHonra voseaina Já é pequena paraconter tanta gente, e scgu.dnmen-

te aconteciam casos daquela natu-reza. Disse nlnda que. futuramente,os dirigentes do Vasco se esforça-riam para que o caso não se repe-tisse.

Excusou-se o paredro cruzmaltlnoa falar como deveria ter falado. Averdade é que nenhum clube podefornecer lugar a todos os que têmdireito cm suas tribunas de honra.Qualquer entidade, bem como suadiretoria, familia e amigos dos dl*retores, acham-se com direito aabusar ria hospitalidade dns clubes,refeslelando-se numa poltrona devlme, enquanto os dirigentes dopróprio cltibem cedem os squs lu-gares para ficarem de pé.

Finalmente, num ambiente defranca coni i.illd-ide terminou a ses-são do Tribunal de Justiça Despor-tiva, achando-se os senhores juizessatisfeitos eom as ex-".lienc_.es dadaspelos dirigentes do C. R. Vasco daGama. Ainda bem que não tivemosa repetição do caso Seabra x LuizCarlos...

ma Azul que 6 a mais alta reuniu-pvnsn p.ir.i feitos dessa natureza,

Conforme curta que rootbUIflOI do-quoie comandante. Ilustre diploma*tu e não menos Ilustre yaulitmiinn,deverá êlo nportnr n Nntnl, o Sul-vador e depois n este porto, oinlocertamente lho srá prestada aondlg*.... homcuiiKom,

YACHTINGPROSSEGUE AMANHA

CAMPEONATO DELIGIITNINGS

O

Como já foi noticiado, prosseguirádomingo próximo o Campeonato deüglitiiings, classe patrocinada peloClube de Regatas Guanabara, rea-lizando-se a 2.a Regata, de uma sé-rie de 10.

De acordo com o programa, o lo-cal escolhido é fronteiro ao Flamen-ro e á Glória onde estarão Cun--içados os botes-boias demarcado-res do triângulo do percurso.

A partida será dada ás 14,18 ho-ras. depois de feitos os sinais pre-paratórlos regulamentares ás 14 lio-ras e ás 14,10 horas.

PRINCIPIANTES E PROEIROS DESNIPES EM REGATA

No intuito de Incentivar os novoselementos que se vêm dedicando aodesporto da vela, 5 minutos após apartida ila regata do campeonato delightnings será dada a partida A rc-gata de snipes para proelros, quepassarão a empunhar o timão, e aosprincipiantes. O tenente Freire, ca-pitáo da classe snipe, está organi-zando a relação dos principiantes,qtie poderão correr. A essa regataserão conferidos prêmios doados pe-Ia diretoria do Guanabara.

*O IATE "GAÚCHO" NO

CEARA'Acha-se hâ alguns dias fundeado

em Fortaleza o tate argentino"Gaúcho", sob o comando de Rober-to Uriburu, e tendo como tripulan-tes Ernesto Uriburu, o tenente Go-mes e o fotógrafo amador Brlt-tos. Como os nossos leitores devemestar lembrados há mais de um anoesse iate passou pelo nosso portopart* fazer uma longa viagem através os mares da África, Asla, Europa e América. Seu comandante iproprietário é um diplomata em fé-rias. tendo ocupado o cargo de se-cretárlo de embaixada da Argen-tina nos Estados Unidos, e aportoude novo ao Brasil após haver rea-Ilzado com raro brilho o seu cru-zeiro.

O Crulsing Club of America con-cedeu-lhe por esse motivo a Medo-

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ATLETISMO

INICIA-SE, HOJE, O CAM-PEONATO DE NOVÍSSIMOS

Terá inicio na tarde de lioje, noestudlu do Fluminense, o Campeo-nnto clc Novíssimos dn FederaçãoMetropolitana dc Atletismo, dnndonsslm prosseguimento t temporadario presente uno.De um modo geral, os Índices queo esporte básico tem alcançado nes-ta capital, embora não sejam dnsmnls elevados, nfio deixam clc serbastante promissores, principnlmcii-tc sc levarmos cm conta o periudi.verdadeiramente apagado que oatletismo metropolitano atravessou,

nao faz multo tempo. Uma provaevidente do que afirmamos são osrecordes estabelecidos nus dois ul-timos anos, abrangendo n quase to-tiillilade das provas. Dc certo mo-rio. podemos considerar como ben-f.izcjo o Insucesso das nossas eOresno ultimo campeonato continental,quando atuando em nossa própriacasa, fomos superados nítida e In-soflsinnvel.iiente pelos tradicionaisadversários sulinos. Depois da der-rota, um movimento dc renovaçãose esboçou no esporte-base nacio-nal, c tanto nqui como em S. Paulouma campanha tendente ao apareci-mento ile novos valores foi lulgadaindispensável para nos salvar do«•nos. Os primeiros resultados destaIniciativa não se fizeram esperar.O apoio dos grandes clubes ás elas-ses iniciais se Intensificou, apare-cendo atletas se bem nlnda não naplenitude, muito prometednres. pa-ra futuro próximo.

No Hio de Janeiro, n não ser oCampeonato rie Veteranos, frauc -monte favorável ao Vasco da Ua-ma, c o rio Junior, pendendo entre(iruzmnltiiios e tricolores, os ileuinls,Estreantes, Novíssimos e de Juve-nis, tinha... no Fluminense sua fôr-ca máxima. Entretanto, a negemo-nla do grêmio das Laranjeiras nospoucos foi se tomando mais dis-cuticln. até cair por terra. E' queno cenário atlético carioca, surgiraum novo aslru: o Bolafogo. Os tc-tra-campoões de estreantes, viramfugir de suas niàos o penta-campeo-nato, e no certame ile novíssimossua superioridade não mais existiu.O Vasco da Gama, por sua vez. re-solveu disnutar o páreo, e desta ma-neira. o esporte-base metrooolttanotomou um novo impulso dando co-meço a uma éra, onde não só osveteranos são dignos de Incentivo.

E', portanto, num clima de per-feita Igualdade de forças que setravará na tarde cie hoje, o Campeo-nato de Novíssimos, para o qual,!• liinilnense. Botafogo e Vasco seapresentam praticamente em Igual-dade de forças. Se fizermos um es-tudo mais minucioso, chegaremos áconclusão que tricolores e alvl-ne-gros possuem equipes mais apura-das. devendo ambos travarem du-rlsslma luta. Enquanto do lado dosbotafoguenses nota-se a existênciade maior numero rie valores Indi-viduais, dos tricolores temos queressaltar a perfeita homogeneidadedo conjunto, fnto este de tmnor-tãncia decisiva para a conquista docertame tle estreantes, onde o Bo-tafogo possuiu as honras de francofavorito. Não será surpresa, poisse mais uma vez o Fluminense, fa-zendo valer a coesão de sua equi-pe, terminar a luta com vantagem.No esporte, é sempre mols creden-ciado, o que faz alarde de conjun-to, c não os que baseiam sua forçaem valores isolados.

De qualquer maneira, no entan-to, a luta será renhida, e fazemosvotos para que desta feita os bota-foguenses não Intrlnjam os regula-mentos, a fim do resultado finalnão ser como da outra vez, decidi-do fora dar pistas.

Amanhã pela manhã, terá prós-seguimento a competição com a rea-Üzação da segunda parte do progra-ma, ainda no mesmo local, ou seja,o estádio do Fluminense, em Alva-ro Chaves.

O programa-horárlo é o seguinte:l.a Parte — 14,30 horas — llOm.

com barreiras — Semi-finals; Arre-messo do Peso; Salto com Var.a.

1-1.50 horas — lOOm. rasos — Se-mi-finais.

15.10 horas — l.OOOm. rasos.15.30 horas — llOm. com barrei-

ras — Final; Arremesso do dardo;Salto em Distância.

15.50 horas — lOOm. rasos — Final.16,10 horas — Revezamento 4 x

300m. 'rasos.2 a Parte — Amanhã: — 9,00 ho-

ras — .lOOm. com barreiras — Se-mi-finais: Arremesso do martelo;Salto triplo.

9,20 horas — 300m. rasos — Se-ml-finais.

0.40 horas —-3.000m. rasos.10,10 horas — 300m. com barrei-

ras — Final; Arremesso do disco;Salto em altura.

10,30 horas — 300m. rasos — Fl-nal.

10.30 horas — Revezamento 4 xlOOm. rasos.

A Federação Metropolitana deAtletismo solicita aos juizes, cujarelação nominal publicamos abaixo,o compareciniento com uma ante-cedência de 30 minutos, a disputada primeira prova, a fim de que oseu desenrolar nflo sofra atraso.

São as seguintes as autoridades es-caladas para o Campeonato de No-vlssimos:

Arbitro geral: Dr. Céllo de Bar-ros; Diretor geral: Dr. Gastão HugoTeixeira Lobão: Assistente do dire-tor geral: Sr. Carlos Eduardo R.Neto; Diretor médico: Dr, AluizioCaminha; Anunclador: Sr. CarlosEduardo R. Neto; Medidor oficial:Sr. Arnaldo Preuss; Comissário: Sr,Antônio Cianl; Anotador: Sr. Wal-dyr Almeida; Juiz de Partida: Sr.Rubens Espoze! Pinto; Verificador:Sr. Hayrton de Moraes Queiroz; Di-retor de chegada: Sr. Flavlo Car-doso da Veiga; Juizes de chegada:Srs. Marcollno Mesquita Cabral, Ho-rácio Werne, Oscar A. Adler, Crls-tovão Nunes Ferreira, Osvaldo Cruze Osvaldo Bandeira; Diretor de oro-nometristas: Sr. Joaquim M. Canpos Amaral; Cronoinetristas: Drs.Ernesto Alhclra, José Sebastião Fon-tes, srs. José Sebastião Brito, JoséReis Junior, Luiz Alfredo Cunha F.de Barros, José Alentei ano, OttoPispcr e Valter Machado; Diretorgeral de saltos: Tte.-Cel. Guflher-me Catramby: Juizes de saltos: Dr.João Corrêa da Costa e sr. MiltonBolívar de Araújo; Diretor geral dearremessos: Cmte. Abel de Barros;Juízas de arremessos: Srs. Manú Ll-cio Marques-e Manoel Rufino dosSantos.

REMO

AMANHASICA

TURFA CORRIDA DE HOJE NO JOCKEY CLUB

LUTA LIVRE

EDDE X BARONT1, HOJENO METROPOLITANO

Com um excelente programa deluta-livre — vale tudo — será cn-cerrado esta noite, no Palácio Mc-tropolitano dos Esportes, o certamede preparo e seleção de valores queparticiparão do Torneio Mundial deLuta-Livre, a ser iniciado no pró-ximo dia 10. Já que hoje deverãochegar alguns lutadores, enquantooutros são esperados até o próximodia 15. Pelo avião da carreira, ho-Je, deverá chegar o Conde CarolNowina, o mestre dos estilistas daiuta-Uvrc que viajará ein companhiade Cestac, peso pesado argentino ede Luis Angel Firpo.

A maior atração do espetáculodesta 'noite será a verdadeira pro-va de fogo a que será submetido olutador sirio-libanês Anlonio Edde,desafiante cios lutadores que atuamnesta capital e que hoje enfrentaráo brasileiro Alfio Baronti, num en-contro que promete fer dos maisemocionantes.

Três lutas de amadores formam aprimeira parte do espetáculo destanoite. Ponchito enfrentará Az deOuro, abrindo a noitada. Paullsti-nha terá como adversário G.-.to Bra-vo e K.O. Jack dará combate aPantera Rulva. Na primeira luta deprofissionais de hoje Olr.guivel. **»as-.¦o-cspanhol. enfrentará o lutadorbrasileiro Gigante de Ebano.

A luta seml-fina! da noite reuni*rá dois lutadores fortes e que prl-mam pelo seu desempenho técnico— Gorila, espanhol, c Aldo Bognl,Italo-argentino. Na final, AntônioEdde, sirio-llbanês, enfrentará AlfioBaronti.

A PROVA CLÃS"RIACHUELO"

Flainoii*., c Vasco favoritospara n interessante provn de

rosist.iiclnfinalmente amanha, com u iniciomarcado para ns Q horas, será __.-rida n primeira Prova Clássica "ííla-

çhuelo", na distância de 1.000 me-li ' W l",»""i*'Bem á iiossn glo-rlosa Marinha dc Guerra. O ner-curso riest,. Interessante competi-çao, é o mesmo ria Provn Clássicami d«,NovamhPjB" que, como é sa-0.!m_tl__i

5Ubsllt"lda'- por tm-stócs

.i£sl_m'ni.'"l.us •""«• a Prova cias-slca "Itlncliuelo". oito clubes, comnovo barcos concorrentes, sendo queo Guanabara correrá om duas gunr-•ilçóes. Os treinadores jâ termina-ram o preparo técnico dn seus con-Juntos e, dado ao tempo que tlvo-ram para se* npurnr, a competiçãodeverá apresentar um desenrolardos mais emocionantes.Mas apesar do grnnde apuro cmque se encontram todas as guarnt-coes, surge como favorito para amaioria dos enta-ndldos que vêmacompanhando de perto os treina-mentos, o barco do C, R. do Fin-mengo que com n sun guarnicãovencedora cio ano passado da Prova15 de Novembro", acha-se dispôs-ta a repetir a façanha. Segue-o napreferencia dos entendidos, o Vas-co dn Gama, Guanabara c S. Crls-toyflo, estando os demais co:n equi-brio de forças.Aliás, sóbre o barco do C. It. Vas-CO.da Gama, existe ainda uma du-vlri.i a respeito ria guarnicão queirá á rala. Conforme Já ío! noti-ciado, o clube da cruz de maltaInscreveu quatro remadores queainda nao Unham cumprido o está-gio de noventa dias requeridos pelaC.B.D. e, diante das denunciasapresentadas por vários clubes, oConselho Técnico da Federação Me-tropolltana ile Romo resolveu cx-exclui-los da participação .lo páreo(le amanhã. Corre, entretanto, ru-mores de que o barco cruzmaltlno

em reação mandará a referida guar-nlção com os citados remadores lm-pedidos á rala, coisa que o árbitrogeral da comnelição deverá estaralerto, a fim rie e\'itar prejuízospara os demais inscritos.

árbitro da prova será o sr.Afonso Segreto Sobrinho que seráauxiliado pelos juizes Moaeyr Re-hello, Nelson Parente Ribeiro, Fer-não Paes Leme, osé Corrêa dos San-tos, osé Estácio rie Faria. ManoelPereira Ra.ião, João José de Castro,Alberto Gonçalves Igreja c JulioSilva.

São as seguintes as guar liçõesinscritas para amanhã:— C. R. lloqneirAn do Passeio"Affonso Segreto Sobrinho" —

Patrão. Augusto Bernaci-hii remado-res: Anny Domlnglies, Roberto St-mões, .Tono Alberto Banerfeldt,Luiz Fontella, Mvlton Zugllaul. Af-fonso de Oliveira, Arly Hnrclly eMareio Aguiar Bity.

— Botafogo F. R. — "Proeyon"Patrão, Adhemar Manes; rema-

dores: Svlatoslav Goretlcin, José daSilveira, Ronalri Rybroek. José Car-los Kruel, Nelson Felipe, Eu.enloMorand, Bruno F. Gomes e Alber-to Boyadjan.

*- C. R. Guanabara — "Cincode Julho" (Com flâmula) — Patrão,José Mendes Cruz; remadores: Pau-lo Borba. José Carlos Figi.elreldo,Leoncio Esnuioeo. Carlos Alvarez,Fernando Plnientel Duarte, JeamMaligo, Paulo Moraes Alberto c Joa-qulm Vellnso.

— C. lt. Vasco da Gama — "Ro-sa Maria" — Patrão, Amaro Miran-da da Cunha; remadores: João Nu-nes, Arthur LoDes, Moaeyr Cruz.Sante Villa. S.vlvlu Rodrigues. Albl-no Ferreira. Milton dos Santos eAlvrio Pibeiro.

.1 — Clube Natação c Regatas —"Santa Luzia" — Patrão, Gonçalode Almeida; remadores: MiguelMartins, Mario Belfort Vieira. An-tonlo Sales Netto, Ary Barreto, Joa-nuim Leite, Arv rie Castro, JamilCruz e Álvaro Enitlsta.

— C. R. lio Flamengo — "Ay-more" — Patrão, Euseblo Lopes;remadores: Chain Gqjck. Molse Go-lek. Hudson Machado, Marcos Go-lek, Carlos La Ires, Jean Barthel Ro-sas, José Simnalo e Emgdio Dias.

— C. II. Guanabara — "EstrelaSolitária" - Patrão, Carlos Osóriode Almeida: remadores: FernnndoOsório. Ary Vieira, Ho''aoio Diniz,Jayme Barbosa. René Hrltto, Car-los Alberto Plerantonl. Nelio Zoualna Adyr Dutra.

— C. Internacional dc Regatas"Az de Ouro" — Patrão, Abdel-

míssil. Diab; remadores: Manoel daCosta, José Mario da Costa. HenrichFusehsuber, Ernani Llberato. Alber-to Jorge Dlab. Ismael Tliomé, Car-los Uhlick e Mouro Corrêa dos San-tos.

- São Cristóvão F. II. — "Ge-neral Justo" — Patrão, João Reis;remadores: Armando Francisco, An-tonto de Oliveira, Hello Ribeiro,Nelson Silva, José Bento da Silva,Benjamin Escobar, Rubem da Sil-va e Antônio da Silva.

A rriini.iii ii.nitn tnrde no hlpótliu-mu ilu Gávea promete ubter comple-iu êxito pois do programa organiza*do, nlém dos páreos destinados ansnnclonnls do qunlro e muis lilnde,de lotes, iiuiiii-iii-ii-.. consta a eltml-nntãrln para produtos de dois nnussom vitória no pais que serA dlspu-toda pur sete competidores.

Os candidatos prováveis As prln-elpnls culocaçOes são us seguintes:Iguniia — Cooré — Alrl.Conglco — Rebccn — Aldenm.Interinezzo _ Angelus — Egeu.Otcqul — Malngueno — Lotus,tlocnnora — Nnlne - Fnntnbln.Fnlndorn — Dlxlc — Huil.Gunrulhos — C. Alto — Moe.nn.EstA n.nrcn.ln para As 12,40 horas,

a pesngem para o primeiro páreo,que será corrido âs 13,10 horns.

FORFAITS

A Secretaria de Corridas dn Joc-Itey Club Brasileiro recebeu nté lisli) horas de ontem, declaraçóes deforfait dc Rutilante, Catavcnto,Clinlm, Dullpé, Grão Mogol, Catublc Flcxn.

MONTARIAS

1» páreo — 1.600 metros -13,40 hs. — Cr. 30.000,00.

1 — 1 Caorí — W. Andrade .3 — 2 Iguana — O. Ulloa . .31 3 Arlel — L. Rlgonl . .

I 4 Klng Cole - II. Frela-i41 5 Alrl — O. Serra . . ,

i " Portugal — J. Morgado

A's

Ks.. Cd, 611, 55. 55. r.r>

2» páreo14,10 hs. -

- 1.300 metrosCrJ 22.000,00.

Ijt.clho

1 Ileliccn — J. Jlalo" Dona Stella — L. C2J 2 Cailglca — J. Vida!

( 3 Jlélicon — A. Barbosa .3J 4 Urvlo — J. Porlllho .

1 5 Juventa — U. Latorre .f 6 Alrtean — A. rinsa . ,

4 j 7 Camacho — P. Coelho .I S Nhamblquara — N, Motta

3» páreo — 1.400 metros —14,40 hs. — Cr$ 30.000,00.

1—1 n_,'ou — J. Vido! , . .31 2 Inlerniezzo — E. Castillo

3 Feitor — J. Aíorgado . .81 4 Petiblrlba — D. Ferreira

5 Rio Verde — O. Ulloa . .41 6 Jlacn — L. Rlgonl . .

" Angelus — F. Irlgoyen .4» páreo — 1.500 metros

15.15 hs. — CrS 15.000.00.

O.II 1 Con Botas( 2 Põllceman — D.

HeichelFerreira

í 3 Malagueflo — E. CastilloI 4 Lotus — II. Freitas . .

)) 5 Eathorlta — C. Brito. .1 0 Rutilante — Náo correrá

4 ( 7 Distraída — Ií. Freitas F) S Otequl — L. Rlgonl . .

Ka,54B45-1565604BI5652

A'.*.

Ks.51045454BIB464

A'..

Ka.lli.BSB8B2.1(150BU64

Lad., 600 metros em 30"

300 metros em 16"

700 metros

600 metros

600 metros

$» pãreo — 1.300 metros — A'slü.50 lu. — CrS 20.000.00 — Betting.

{ 1 Fantasia — I».. Alencar .1. 2 Heróico — P. Coelho . .

| a Ponteiro — N. Multa. .{ 4 Catavento — Náo correrá.I 5 Rocanora — lt. Latorre .. 6 Picada — J. Portllhu . .I 7 Enanlo — W. Mazalla .I 8 Naipe — P„ Freitas F» .I 9 Farrusca — O. Relchel .

{ 10 Tribunal — C. Brito . .111 Penedo — J. Graça . .I " S. Prata — W. Andradei 12 Cotlara — L. Rlgonl , .113 Kelvln — A. Barbosa . .{ 11 Matraca ¦ O. Macedo .115 Pongahy — G. Costa .

I "• Sls — A. Portllho . .

Ks.

C» páreo16.1

.400 metrosha. — Cr$ 25.000.00'— Betting.

VÁRIASO VASCcTnA BAIA

Seguiu ontem rumo á Bala, aequipe do Vasco da Gama, que ailpreliará em 3 jogos. A delegaçãovascaina têm a seguinte constitui-ção: chefe Prof. Castro Filho; Se-cretário. Sr. Fernando Martins; te-soureiro, Sr. Vltorlno Carneiro; téc-nlco, Sr. Flâvio Costa; médico, Dr.Amllcar Gifonl: massagista, MárioAmérico; jogadores;

'Barbosa, Au-gusto, Rafanell, Eli. Danilo, JorgeDjalma, Mancca, Frlaça Ademir,Chico, Mariano, Romulo. Tuta e Dl-mas.

O arbitro dos jogos será o Sr.Carlos de Oliveira Monteiro.

JOGADORES CARIOCAS NOPARA'

Belém, 11 (Asp.) — Tlm, René eMurilo, jogadores cariocas, estão noAuto Clube, que recentemente ln-gressou na série principal da Fede-ração Paraense. Os responsáveispelo clube estão confiantes de queo Auto Clube desempenhe umgraride papel no campeonato.PERDEU A PULSEIRA NO VASCO

Durante o J030 Vasco X Southam-pton. a sra. Nova Monteiro, esposado dr. José Albano Nova Montei-ro, diretor do Botafogo, perdeu umapulseira com pedras preciosas. Su-pde que a aludida Jola desprendeu-se do pulso na social do Vasco, epede a quem a encontrou, telefonarpara 20-0461, residência daquele me-dico esportista.

HOMENAGEM AO PREFEITO

O programa traçado pelas entlda-des puglllstlcas carioca e paulistas,em relação á preparação e seleçãodos boxeurs que representarão oBrasl! nas olimpíadas de Londres,esta sendo cumprido e co mabsolu-to êxito. Agora c a vez da Confede-ração realizar a ultima reunião daqual sairão os nossos atletas para seexibirem na Inglaterra.

A Confederação Brasileira de Pu-glllsmo marcou para a noite de 20do corrente, ás 20 horas, no rlng doPalácio Metropolitano dc Esportes,cedido pela Empresa Metropolitanade Esportes, o espetáculo em apreçocom o quol prestará ao general An-gelo Mendes de Morais, uma slgnj-ficatlva homenagem.

Para esse espetáculo que estásendo aguardado com o mais vivointeresse pelos amantes do puglUs-mo metropolitano a C. B. P. con-ta com o apoio da Federação Me-tropolltana de Pugiüsmo e Federa-ção Paulista de Pugillsmo, de modoque toda a cidade poderá testemun-nhar a escolha dos boxeurs querepresentarão o Brasil no magnocertame.

"MAÇARICO"

Recebemos o numero do "Maça-rico", o órgão oficial do Grupo deRegatas Gragoatá, que agora reen-ceta a sua publicação. Interrompidaha tempos O a!ud'do boletim estámulto bem confeccionado, trazendocolaboração g noticias referentes Asatividades daquele veterano grêmionáutico.

í l Hurl - S. Câmara . .ll 2 Chain. — Não correrá .

I 3 Montese — C. Brito . .[ 4 Dlxle — L. Mezaros .

2-j 5 Càmbuci — p. Coelho .I 6 Ilarhian — L. Benltez .I 7 ITyovava — R. Freitas .

3j 8 T-uIlpé — Não correrá .I 9 Caracol — A. Nerl . .

10 Arnblóna — E. Castillo.4)11 Faladora — F. Irlgoven .

I 12 Mavllls - L. Rlgonl .

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Furacão, E, Castillo,cm 43"

Acampe, M. Tavares,em 37"

Lnfayctle, J. Tlnoco,em 30" 2/5.

Flducia. G. Costa, 600 metros em49".

Plrntlnha, L. Rlgonl, 360 metrosem 21".

Luva, Rlgonl, 360 melros em 22".Marrocos, R. Lntorre, 600 metro*

cm 49" 2/3.Chiiniplon. O. Ullóa, 700 metros

em 411"Marinheira, L. Rlgonl, 3UO metros

em 24", sunve.Aivchis. F. Irlgoyen, 600 metros

em 37" 4/5.Ventnnla, E. Castillo. 600 metros

em 39" 3/3.

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CEDIDO UM GARANHAO

O reprodutor Cnpltaln Orellle, porWoodinnn cm Cloro, foi arrendadoA titulo precário pelo sr. Anlbsl DlPrimo Beck, criador Rio Grandcnse,ft Diretoria de Remonta e Vetcrl-nário do Exército.

NOVA DIRETORIA

Em assembléia anteontem realiza-da na cidade dc Petropolis, foi eleitaa novo diretoria do Jockey Club dePetropolis. a qual ficou assim cons-tímida: presidente Antenor de Re-zende: Io vice-presidente. ArthurBraga Rodrigues Pires; 2' vlce-prc-slclente, Roger Gucdon: 1° tesourei-ro Pedro Brandão; 2° tesoureiro,Mario Trigo de Loureiro; 1» secre-tário. João Soares Guimarães: 2"secretário, Alccbindes Antongln.

NA REPRODUÇÃO

As éguas Momentânea, Ihcta, Cha-pada, Samburá c Tanca, que tive-rnm. boa, campanha nns pistas, fo-ram entrefrues, à diretoria de Re-monta e Veterinária do Exército,por terminação de contrato de Ar-rendamento. As tres primeiras, des-Unam-se à Coudelarla de Minas Ge-rais, Taoca, no Posto de Avelar ea ultima ft Coudelarla de Campt-nas. Sendo também restltuido à cí-tada diretoria a potranca Maram-baia. uma filha de Alone. que comoas demais será aproveitada na re-produção.

PARA A REMONTA

O nacional Idos, que teve cam-panha, discreta, nas pistas, foi ad-quirido pela Diretoria de Remontario Exército, onde, no Haras, exer-ecrâ as funções de reprodutor.

A CORRIDA DE AMANHA

Para n corrida de amanhã no hl-pódromo da Gávea, de cujo pnogra-ma tazem parte o grande prêmioVisconde Alexander de Tünls. han-dicap para animais de três nnos emais idade, sobre a distância de2.400 metros a 200.000 cruzeiros dcdotação e o clássico Vieira Souto,reservado à éguas nacionais de trêsanos e mais idade, em 1.800 metroso 6U.0U0 cruzeiros de recompensa,estão compromissadas as seguintesmontarias.

l'j páreo13,10 hs. -

- 1.400 metrooCr? 35.000,00.

— I Ventania — E. Castillo .— 2 Marinheira — L. Rlgonl— 3 Jabotlá — X. X. . . .J 4 Juá — E. Silva ....). 5 Charlolte — A. Neri , .

2'" páreo111.40 hs. -

- 1.000 metrosCr. 28.000,00.

- I Md — .1. Souza . . .j 2 Piratlnha — L. RlgonlI :i Arlró — D. Ferreira .

3J'4 Helper — O. Ulloa . .1, 5 Xavante — W. Andrade

4J 6 llunter — P. Coelho .I " Dlolan — A. Barbosa .

7» páreo 1-.C00 metros17,00 ha. — Cr.$ 25.000,00 — Betting.

ÕI. |I 3» páreo — 1.000 metrosA-s1 14,40 lus. — Cr. 80.000,00.

A's

Ks.5454B4

. 54

. 64

A'S

Ks.Bá5656B65.5256

A's

Ks.í 1 Cerro Alto — P. Coelho. 58

lj 2 Monte Cario — J. Graça 04I 3 Mor. Clara — E. Castillo 5-1í 4 Grão Mogol — Não corre 52

3-1 5 Areado — N. Motta ... 52I 6 Moema — L. Rlgonl . B4f 7 Guldo — A. Rosa ... 52

3 \ 8 Mangerona — J. Vldal E0I 9 Cajubl — Não correrá 54flO Guarulhos — O. Ulloa BS4|UBonr*y — J. Portllho BI! 112 D. Pedro II - R. Freitas 52t " Flexa — Não correrá 54

TRABALHOS DE ONTEMEm preparo para seus próximoscompromissos, aprontaram ontem

na pista de nrela do hipodromo daGávea, os seguintes animais:Pioneiro, E. Castilho, 1.000 metros

em 61" 4/5.Indico, O. Reichel, 1.000 metros

em 62" 3/S.Dom Pedrlto. R. Freitas, 1.000 me-

tros em 62" 2/5.Clarão, A. Barbosa, 1.000 metros

em 62" 2/5.Carinhosa, W. Andrade. 1.000 me-

tros cm 63".Dom PauUto, O. Macedo, 700 me-

tros em 45" 1/5.Hellen, L. P.lgonl, 1.000 em me-

tros 68", suave.Gavião da Gávea, L. Coelho, 600

metros em 36" 2/5.Apuvo, D. Ferreira, 1.000 metros

em 62" 2/5.Heremon, Lad. 600 em 30", fácil.Haramun, I. Souza, 800 metros em

50".Grão Vlzlr, R. Freitas, 600 metros

em 37".Heréo, C. Pereira, 600 metros cm

37" 2/5.Llú, L. Coelho, 360 metros em

21".Musico, P. Coelho, 360 metros em

23".'lelper, Ullôa. 360 metros em 21"

2/3.Mnyllng. R. Latorre, 600 metros

em 36" 2/6.Colomblna, O. Serra, 700 metros

em 43".Porungo, A. Araújo, 600 metros

em 37" 2/3.Combativo, O. Macedo, 700 metros

em 42".Jabotlá, O. Serra, 700 metros em

44".Charlote, A. Nerà, 360 metros em

23" 113.Içara, I. Souza, 600 metros em 37"

1/5.Ralo, R. Latorre, 600 metros em

38".Harldan. L. Benltez, 800 metros

em 48".Juliana, O. Macedo, 600 metros em

37" 1/3.Juá, E. Silva. 360 metros em 23"

4/5.Palmeiras, D. Ferreira, 800 metros

em 49".Hastapura, E. Castillo, 800 metros

em 50" 1/5.Llparl, Red. Filho, 600 metros em

36" 2/5. •Illtada, Lad. .160 metros em 22".Thelra, L. Lelghton, 600 metros

cm 37". .Hematlte, O. Ullêa, 600 metros em

39", suave.

- Ks.1 V. Alegre — J. Portllho 55

( _3 Sana Soucl — N. Motta 552j 3 Luva — L. Risconl ... 65

4 Brasilea — J. Martins . 55Mayling — F, Irlgoyen 55

tí Anhunia — X. 65Imponente — B. Cucaro 65Leviana — J. Morgado 65Aslaúba — II. Freitas F?. 55

D

3.iI'.I4» páreo —

14,4U ha. —

1*GarridaAldeão -

l 3 Nativo -' 4 Gnlliza

1.400 metros — A'flCr$ 22.000.00.

Ks.54P.

AVF.O.

Coelho .AndradeMachadoUlloa

Guaxlmba — G. Costa ..Acarapc — M. Tavares .Juliana — O. Macedo . .

l-i 8 Içara — I. Souza . . .9 Genipapo — J. Portllho.

10 Ralo — R. Lntorre . .4 -111 Colomblna — O. Serra .

12 Araçngy — N. Motta . .13 Pablo — A. Rosa . . .

2.000 metros

5850546650Bli6252506258

A'sCr? 50.000,00 — Han-

AOS REMADORES DA A. A.BANCO DO BRASIL

A Associação AtléUc* Banco doBrasil convida aof teu* remadores,tri-camoefie» bancáiici da ramo ca- Bssauetebol.

rioca, a comparecer i festa que lhesoferecerá amanhã, dia 13, em suaEéde, á Av. Atlântica n." 1.080. Aomeio-dia será servida uma feijoada,tradicional banquete dos remadores,e ás 14 horas terão Inicio as dançasque se prolongarão até á tardinha.

NADA DE MISTURAS...

Buenos Aires, 11 (F.P.) — Paten-teou-se série conflito no basqueteholfeminino da Argentina. A FederaçãoMetropolitana Feminina, cujo sele-cionado acaba de levantar o Cam-peonato Sul-Americano recentemen-te realizado nesta, capital, foi expui-ca pela Confederação Feminina. Es-sa medida fo! adotada em virtudeda Confederação Feminina ter-se

6» páreo15,15 hs. -dicap.

Ks.1—1 Esquivado — E. Castillo 57

—2 Flducia — G. Costa . 64— 3 Maestro — O. Ulloa ... 50J 4 üinperor — L. Rlgonl 63( 5 Rumoroso — O. Macedo B0

6» páreo — Clássico Vieira Souto— A's 15,50 hs. — 1.800 metros —Cr? 60.000,00 — Betting.

Ks.f 1 Varsovla — A. Ribas . . 55

14 " Epopéia — R. Freitas . 64l 2 Aldeai! — A. Rosa ... 63f 3 Palmeiras — D. Ferreira 55

4 Thelra — L. Lelghton . 54l " Llparl — H. Freltaa Ft 51f 5 Hastapura — E. Castillo. 64

3-. 6 Hematlte — E. Castillo B4\. " Illlada — J. E. Ulloa Bl

7 Diagonal — L. Mezaros 6141 8 Evelyn — F. Irlgoyen 56

" Vodka — J. Vldal ... 01

7» páreo — Grande prêmio-Vis-conde Alexander de Tunis — 2.400metros — A's 16.23 horas — Cr?200.000,00 — Handicap — Betting,

Ks.f 1 Hellen — L. Rlgonl . B3

1, " Pioneiro — H. Castillo Bl| 2 D. Paullto — O. Macedo B0l 3 Indico — O. Reichel . 5:f 4 Apuvo — D. Ferreira 65

2-| 5 Haramun — I. Sluza . B0| 6 Clarão — A. Barbosa 51i 7 GuanumbI — F. Irlgoyen 51f 8 Heremon — O. Ulloa . 57

( 9 Dynamo — J. Vldal ... 61110 D. Pedrlto — R. Freitas 53111 Grão Vlzlr — X. X. . . 60fl2 Carinhosa — W. Andrade 61

4113 Gar. Gávea — L. Coelho 50114 Heréo — J. Portllho . 68l " Hlvon — A. Ribas ... 65

EnsinoIIOI.SAS DE IISIt.UOH PAU/-lISTll.ANTi:!. DA AMÉRICA

LATINA

l.nndrr., (B.N.B.) .— Cerca decinqüenta pessoas graduadas poruniversidades dos países rin Amérl-ca Latina receberam rio ConselhoBritânico bolsas dc estudo para ocorrente ano letivo na Grâ-Bretn-nh». Isso slgnlficn pura elas um nnnde estudos especializados no ReinoUnido, nns mais variados camposAs n.atérlns mal» populares sãnEducação, abrangendo o ensino rialíngua Inílesa. Enuenlinrla, Clên-cias e Tecnologia. Inclusive Avlacãie Blo-n'.lmlca, csn"cl.i!lzno.ii'.i mé-dica.*.. Economia, Sociologia, Admi-nl.trnçn.i Público e Municipal c ..ti-trás.

Multo» do ses.udnntes estão cur-saivio as prlnclonls Universidades— Oyforrt, CimVIdee e Londrea, e0.1 médicos prattnam nos melhoreshospitais do nnfs, mns muitos ou-tros entros também receberam estUdr-ntM par"1 cursou *-**j(3ee1il.7.rKlos.Inclusive o Real Jard'm Botânico,o Museu P^tanlco. o Instituto Bri*fanlcn dn Film» e a lleal Academiade Música. O Brasil enviou noveestudantes, cuias nrefe-ênclas foramdletétlcB, olo no, peroniUitlcn., cultivode nlant-n. doençai. nrorluzldàs poivirus e finanças públicas.

Provas e InscriçõesFACULDADE FLUMINENSE DE

MEDICINA

Curso vestibular — As aulas doCurso destinado ao preparo de can-dldatos no próximo exame vestlbn-lar, ncham-se funcionando, conti-mtando abertas as inser-cBes paramatrlcuV

NOTICIÁRIOXI Concressn Nacional dn« Eslu-

dantes — A Diretoria da U.N Fconvopou pat**- a nr.melr.*. oulnzenade julho o Xt Consresso Nacional,nue deverá r"--"4*.** com ¦*» w-^ncfi,le pi,.i-n qulnheltos universitário*.lir^Me'r0_t.

n_«rn-.r--i«i>*- flp fAi.-*** -*.<* prnflt.sfíM*'— H-¦'¦_"•,•. reore^entint"»:. do? m "-L-ivnf-pdos nn*n< -*1* enHidos. r1" p?n-cultura, de medicina, d» educaçãofísica, de química, e de odontologiaSobem a oua*-*-»*¦ **U7fintí". p-< SSCOli-Sdt* enslnn a-.-)f*r*or no Bpn.**n e c*idnuma f*ir:"*S dois renres'*!itantes

A*n«r'n f.i finl),,i"<*',i r-h'1-.tií. *—O pT,.'ii,-'i'iCir r,r*> ChPfi, enviou £U.N.*' farto m-'-"r!-i1 de iv".T"'ir-da sAbre o movimento f*".tudnnt-l desv* tprri ti*****t •*¦**•- '•*,:pns*í- em iulhr*uri r»^**"? do Brasil.

Eçtn-7-.i-TfM Al^^f-nni — O IV*v**.A-*-|n Ac^d^tr-len da P**c_.ld_-de de D1relfn ****» A.âT-VM -**?*_?'•'¦véu á TT.N TCrn.ic.+-*,T.*To MifTlzapflo U-.1*"*- enviarr.p-T Tf*T,?o**nt*T\ie* **o T F**deral onn- d-»t*r,nn*".ra o '-*'1 *¦***.<:•.*» da classene'a rounião de* Julho.

Ten>..rlo e dato. _ fíerto deflnlll-vpme^.p n.--r->'ios na próxima reu-nifo cia U.NE.

Maelstêrlo em disponibilidade —São convidados toios ns professoresfedera-.*?, roostos em rtlsmor-ibllldaderemunero do, oeia Constltutcfln vi-f?entr». a conn**>_»recer, hoie. &z lü ho-ras, na rua Mé**'eo tv0 164. 10.» Dn-dar. snla 103. p?ra tratar de assuntoreffoeltan*1'. «o oa«f.sm°r.to dos oro-ventos até 31 de dezembro de 1917.

DlretoHn rtn U.M.B. — Reuniu-5*e, em f**•'*--..To ordinária, solido resol-«•'dos ví-Ios casos oue deoenri'amde ro1u*,rn. pn*** •*>**-.nosta conjuntado l.o vice-ires. dente, e do secre-tírlo de Imprensa, foi aprovart-Uma pronostn que manda a UMEnionlfest-ir sua adesão nos nlunosdo Escc'-i Naval. Presidência — Ooolegn Hélio Fon1*-*., presidente, er;-teve rm audiência com o Ministroda Educação, no sentido de conse-gutr a colaboração de S. Exclapara o primeiro Salão Unlversltá-rio Metropolitano de Belas Artes,organizado pela R"eretarla tle Arte,além dc ter tratado de outros as-sun tos relevantes para n classe. Se-cretaria d eArte — Realizará a co-lega Consuelo, Secretária, no pró-xlmo dia 26, sábado, ás 50.30 horos,no Auditório do M.nlstírlo da Edu-aacíio, uma «uíMcão do MadrlíalPax (coro de vozes mlxtasl, para aqual convida o pí.bllco em geral,«-cr-ctorla de Intercâmbio Social —EstA or.íanlZDtido o programa decoh_eti*.**"*ac5es dn qumto anlvcrsávi-afda UME. podendo, entretanto, adi-pnW que é nu a se certo eme a Pre-feitura do Distrito Federal, associ-ando-se a estas comemornçí5es, ofp-recerá aos estudantes, uma audiciloda Orauestra Universitária, no Tea-tro Municipal.

Esperanto pelo método Che —Promovidas por instituições espe-rantistas, o Sr. Dragutln Wranka,esperantista iugoslavo de passagempor esta capital, está realizando de-monstraeões do ensino do Esnerantopelo método Che, que permite oconhecimento regular do idioma em12 Ilçóes Além de um curso com-Dleto que está fazendo na sede doSindicato dos Bancários, o SrWranka deu auln para uma turmade alunos no Colégio Pedro II, coma presença do Prof. ,T. B. Melo eSousa c do Presidente da Liga Es-peranttsta Brasileira, Dr. CarlosDomingues, e dará outra lição napróxima segunda-feira. As 16 horas,na sede do Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística, dedicadaaos seus funcionários. Na sede daLiga Esperantista, Praça da Repú-blica, 54, l.o, acham-se funcionandoás quintas c sábados, ás 17 horassob a direção do mesmo professor,um seminário para professores dalíngua auxiliar internacional, sendofranqueada a entrada as pessoas in-feressadas no estudo dc línguas • emgeral.

Passeata de estudnntes na capitalPernambucana — Recife, 11 (Asp )Acadêmicos de todas as Faculdadese escolas promoverão uma passeatanas ruas desta capital, visitando asredações de todos os jornais. Apasseata denominada "da Vitória"terminou nas escadarias da Faculda-de de Direito, af falando diversosoradores sóbre a vitória dos estu-dantes contra o "Projeto PedrosoJunior".

SOCIAIS

8» páreo17,00 hs. —

— 1.600 metro» — A'sCr? 28.000,00 — B_fflti_7.

Ks.Champion — O. Ulloa 60Combativo — Não correrá 50Porungo — L. Rlgonl 55Lafoyette — J. Tlnoco 50Marrocos — R. Latorre B8

C 6 Furacão — E. Castillo 604 J 7 Musico — P. Coelho . 56

( " Remolacha — P. Tavares 51

PLASMA PARA CRIANÇAS EINDIGENTES

Belo Horizonte, it (Asp.) — Emcerimonia presidida pelo secretáriodo Interior, foi inaugurado no Hos-pitai S. Vicenle um Banco de San-gue, para fornecimento de plasmasangüíneo aos enfermos indigentes,notadamente ae criançis tntmtitri'

filiado á ConfederscSo l__í_.tifí*d. i>* tmistiiu pia tliabi th p_4rl-_-_r-----__> J__P__t, o Couelbo coses-lek fierule ctOibattmimatdK.. í^m Ém «uuAM.riw ¦--______; iianuiti «»«»fri*a»tetB3jk-3

DELIBERAÇÕES DO CONSELHONACIONAL DO PETRÓLEO

Renniu-se o Conselho Nacional doPetróleo sob a presidência do vice-presidente Avelino ignacio de Oli-veira.

O Conselho tomou as seguintes de-liberações: a) — processo PI. 14-48— requerimento da Atlantic RcfiningCompany of Crazil solicitando auto-riiação para instalar mais um tan-que par», o armazenamento de gaso-Una, em seus depósitos na cidade deJuiz de Fora, Estado de Minas Ge-rais. O Plenário concedeu a autori-zação requerida, fixando, porém, àinteressada o prazo máximo de doisanos para a conclusão das instala-ções; b) — The Teia» Company(South America) Ltd., Fábrica Na-cional de Motores, Chames Aboud &Cia,, Cia, Paulista de Estradas deFerro, Cia. Mogiana de Estrada deFerro, S. A. Magalhães Comírcio eIndústria, Importadora Mercantil S.A., The Leopoldina Railway Co.Ltd., M. Martins & Cia., MartinsIrmão & Ci*., S. A. Empresa deViação Aérea Rio Granden«e "VA-RIG", Agencia de RepresentaçõesAmendoeira Ltd., A. D. Moreira,Estrada de Ferro Sorocabana, PauloP. Olsen, Ford Motor Co., E.iports,Inc., Paul J. Christoph Co., JoinlBrazil United Military Commission,S. A. Viação Aérea Gaúcha (SA-VAG), D. Aquino, Viação AéreaBrasil S. A. (VIABRAS), Real S.A. Transportes Aéreoi, Empresa deTransportes Aerovlas Brasil S. A.,Standard Oii Co. of Brazil, Embai-xada de Portugal, Embaixada Ame-ricana, Sociedade Goma Limitada eRede Viação Cearense reqnereramautorização para importar derivadosdo petróleo. Nos termos doe respec-ttroe requeriirciriioj e satisfeitas as

Terras c homensE' mimo te denomiuii o «ovo !(¦

vm ríti ensaios iti- -V-ii.- 'tV /U.;.'.:-do, escritor iiiiirmi/inia.., cuja Iii-hllografltt o oalooa entrn os 11.11..1fcoundos "iomoiis do letras dn nas-sa terra. DPIo tiramos, tido '.«1multo liinvo, n romanco Loura* doSul — Morenas do Norte, Silo pil-ninas que suscitam liilordam cies-cerni, do leitor, min «pniu." pelufidelidade qua se nliserra 1111 flflí*criedo do panorama noclal da lioje,mtlS iiiiiiilinciltn prlo estilo do 011-for, í/iio sn tifirmii ..... iiiciiioríu-lista.

O aparecimento ile Louras doSul - Morenas do Norte O.ISOjCill,«lida, â critica desenvolvidas apre-(•luciles acôrca da produpdo llferd*riu rtu K1111I dc AíOVCdo, unido mCS-mo (lo asslnaiav-se, ito quq toca aovalor dv suns obras, a concorrênciados fino podem opinar cm matériatto livros, prnrlamnnrfn-att, todoaelas, merecedoras de serem lidas oaplaudidas sem quaisquer restrl-cies.

Louvando-lha o reijllltlfí, Basf.isTlgrò, rofertndQ'80 âqiiolo rowifl.t*»ce, di.tfte quo liaul dr Aznvdn *¦professor da escola atiin 1 udosimples consultor Moniflo t»< '¦"¦-suntos dc Inurns, miirenm -..i.u.ynuanças... dlnrt.11, í .-• e .uinii.juventude rfo romancista, tnaâ es-queceu-se de aeentvar o poder pc*i-soai do otríifilo 1711c Cie tem t re-ai.lfa da seus lirln* traços flsiono-micos, tanto quanto de «tm corte-«id ctiro/tierfora.

Em Terras c Homens, deparam-sc-i.os pilginas c iidulnas de inte-rêxsc para aqueles que levam cmgosto o estudo r a mcditaç&o s«4-bre as pessoas, fatos e coisas doBrasil. ''Maranhão e as suas glò-rias" é uma comovida púgina de.saudados, onde llmil dn Azevedoevoca nomes e episódios da velhaÃtonas Brasileira, de 'antas e tãonlnriasaA trndiçfies. O (pto excre-veu sobre a sua terra é de natu-reza a criar nn espírito do leitorsôfrega curiosidade pcln pente cterra maranhense.

A leitura de Terras e Homensdoi__.a-t.05 persuadidos de que Raulde Azevedo, rico de, lucidez e ex-pressão, trm sempre a palavra jus-ta c precisa pnra definir qualquercoisa, o que constitui uma condiç/lopara agradar a t/)da a sorte e con-dições dc leitores.

JÜ1.10 Mouha

-*_-

Para o álbum áe MlleEVA.VGE__rs.VO

Fizeste o bem fís mãos cheias^deste o consolo a quem quis;mas as venturas alheiastambém fe fazem Jeliz.

Soares BulcXo

— Coi./imrte-sr o patriotismo, qued um sentimento natural, com onacionalismo, qua 6 um sentimentoartificial. O que exaspera a estaHora os nacionalismo* é o senti-nietiío de Inquietação aformctniufoas nações modernas. A maior par-te delas tem mCdo.

NuHii.iaII.si.ifl ouSTROWSKIPatriotismo.

-*_>-NA7AUCIOS

Fazem nnos hoje os srtas. DivoGnrclndo de SA, filha do dr. IberflGarclndo de SA o sra., e Zllda PI-nhelro de Matos, filho da viuva NicePinheiro de Matos.

Transcorre hoje o aniversárionatallclo da ara. Elza Chuquer doAzevedo, esposa do sr. José Oswaldode Azevedo.

Faz nnos hoje o brigadeiro donr Antônio Guedes Muniz. Em bn-menagem ao aniversariante, ncusamigos farão rezar missa votlvo naIgreja de Santo Antônio dos Pobres,As 9i'_ horas.

Fazem nnos hoje o dr. Nehe-mine Guelroa o os srs. Tholes Bo-sell! da Costa e Adelino Guerra.Fez nnos ontem o dr. AlcldenCarneiro, presidente do Instituto dePrevidência e Assistência nos Servi-dores do Estado, que, por esse motl-vo, foi alvo de homenagens que lheprestaram seus amigos e auxiliares.As D horas da manhã, por Iniciativada diretoria do Hospital dos Servi-dores do E3tado, foi rezada na Ca-pela daquele nosocomlo uma missade ação de graças. A tarde, noIPASE, recebeu manifestação de to-do o funcionalismo da casa, tendofalado os srs. Ary Pltombo e NoéllCorrêa rie Melo, nsnulccendo o ho-mcnngeado.

DATAS INTIMASFaz anos amanhã, a srtn. Morta

Cecília, filha do sr. Alexandre ledeo de d. Helena lede, aluna do Cole-glo Notre Dame.

Faz anos hoje o menino Fer-nando Luiz, filho do sr. José LuizAfonso Ferreira e (le cl. Yvone Pa-vani Ferreira.

Faz anos hoje a menina ReginaCell dos Snntos Bertl.

Completa nmanhã o seu prl-meiro aniversário, o menino Rober-tinho, filho do 3." sargento do Exer-cito Newton Frnsa Snblclo e do euaesposa, d. Enidc Gouveia Subido,residentes A Av. Roma, 69, casa 2,em Bonsucesso. Por este motivo se-rá realizada cm sua residência umafesta Junino em comemoração noacontecimento.

—®—NOIVADOS

i£_-tt« flM .cie!^i,i Ai_,saneai>^J^_-\ fB .t?_tffl,_'tfe**«*^rÇf-«?**'*t

Contrntnrnm cn.iamento a senho-rlta Daurla Machado, fllhn do Jor-nnllstn sr. Alfredo Cardoso Mnchu-do e de d. Isaura Zanettl Machado,o o sr. Apariclo Pcrine, do Mltilste-rio da Aeronáutica, filho do sr. JoséPeriiic e dc d. Silvia Ferino.

CASAMENTOS^

Realizo-se hoje o casamento dosr. George Kornls, filho do sr. Emn-nunl Kornls e da sra.- Blanche Kor-nls, com a senhorlta Elza Machado,fllhn do dr. Allplo Machado e dasra. Myrlon Cattn Preta Machado,sendo o nto reallzodo As 1.1 horas,na Praça Comandante Celso Pcstn-na, 12, na Gavcn.

Hoje, cm Belém, no Porá, rea-!lza-se o cnsemento do nr. Hermo-genes Alves Burros, sargento da Ae-ronautlca, filho do sr. BeneditoBarros, vereador e Industrial no Ma-ranhio, e cie d. Ita Berros, com asenhorlta Mnrln José Pinto da Cos-ta, proressora normnllsta e filha doJornalista e professor José Rainhada Costa.

Renllzo-se hoje, As 18 horas, naIgreja de Nossa Senhora do Amparo,a cerimonia religiosa do casamentoda senhorlta Léa Leão da Costn, fl-lha do sr. Osmar Leão da Costa c ded. Irene Leão dn Costa, com o sr.Wnlriemnr da Cunhn Vlelrn, filho dosr. Avelino da Cunha Vieira e do d.Florlnda dn Cunha Vieira.Reallza-se hoje o enlnce matri-monlal do sr. Álvaro dc Souza Mc-lo, com a scnhorltn Solange Doro-théa Peixoto. Servirão de pndrlnhosno religioso, que terá lugar ás _7,45horas no Mosteiro de São Bento, ossrs. Vnlerlano ele Souza Melo e Elzl-ne Podrosn dc Souzn Melo, por partedo noivo, e, srs. José Nonato Pelxo-to e Arncy dc Assis Peixoto, por nar-te da noiva. O ato civil verlflcou-se

ontem.Reallza-se hoje, ás 16 horas, naCandelarln, o casamento da srta.Alice Bazzarelll Fernandes, filha dosr. Vltorlno Ramos Fernandes, vete-rnno esportista e fuuclounrio muni-cipal. com o sr. José rio Prado Pae-ca, funcionário do Banco do Bras'l.Serão padrinhos dn noiva, no civilo sr. Agostinho Sampaio de SA e sc-nhora e do noivo o dr. Octavio Pra-do. Na cerimonia religiosa serão pa-drlnhos da noiva o dr. Octavio Mur-

gel de Rezende e senhora e do noi-to o ministro Octavio Kelly • ee--•3___"_*''- -___

BODAS üt_PRAIA

Comemorando nn l.odiis de .ijv\do CtlSIll AlIreiKi Ni.lii'ii'1) dc Cur*.».llio-Mnrl.i A.it.inln do Outro tnr.valho, sou* filhos ihu.i.inm i'1'ii'ti..,!-mui.umi. o» n horns, mis*in cm ncíiorin .'.riiciui im Inrejn KAu i,ii|/ õon«/unn (Miiiliirelrui. D Mnrln Ante-nln rie Castro OtlrVIllhO, comple:,,nesta uma, mnls ura anlvoríarlo na*tnllclo. -®-ALMOÇOS

Itenllzm.-si! no restaurante ds r.,L M. no neroporto «Io Gnleão u-niilmuço oferecido pelo dr Io'.D.u.dt de Oliveira em rogosljo pel»chegada rio novo avião ihimc.j.DC-6, destituído A llulni nérrn Ann-torilnm-Montcvliléu cn Airiiivi qu,decorreu em um amblonte de cor»iliiilldnde. teve a presença ele desta*(indna porsoniiBOiii. entre ns quais nbispo n nosnlvo dn Costa Itf,*o, osr Morvan ri» Fltuolredo, JoSoUniiilt de Oliveira .fnão dnrii,* Ma-chndü e K vnn der ,*i'',r diretoresria K LM, repre«"ntnntes de ni-tas iiutorlduiles, Jornalistas i* fun-domino."*

DIPLOMAI IC ÀSProcedente dc Santiago, ii*. Du,-

nos Alrrn, prio "Clipper" da r_mAmerican \Vnrld Airways, o 6r Ya.dollnh Azndl. ministro plenlpoten-ciar!'* do Iri no Brasil ?• no Ohlle,ChfgOUf ontem ao Rio de Janeiro.

HOMENAGENS

SerA liomenngendo nmnnliá, corauni banquete, no Automóvel Club,do Brasil, e.n Belo Horizonte, pormotivo tle Reu aniversário natRllrlo,o sr. Pedro Clntro Campos. secrctJ-rio do governo de Mlnns Geral*,.

FESTAS

Itenllznm-se hoje festas no Cluh,Intcrnaclonul rie Rogatas, na Amo-clf-ÇÍlo Atlética Ranço do Braill r noClube don Cablras,

Amanhã, haverá baile no Ollm-p.'i> Clube, promovido pelo CentraMineiro: chA-dnnciuite na Associa-çíío Atlética Banco do Rrasll p ma-tlnéo A cniplra, lnfnntll, uo üoUfo-go de Futebol e regatas.

CONFERÊNCIASO sr. Jncy Sebastião do Rego ünr-

ros fnrA uma confcrencln na Soclo-dade don Aml nos de Alberto Torre*,-.obre "Tirando non qne nfto tRrn"*,terça-fclrn, 13, Ao 18 horns, no edi.flclo do Jornal do Comercio, Àfi an-dnr.

No Asilo de Órfãos AnaltaFranco, A rua Figueira, 65. nrr.*, r*n.11/ndo tamanha. As 16 horas, umaconferência nelo sr. Agostinho V'-reira de Souza.

Na íegttndn-felrn p-oxlmn. ts li.horaa ,r_a ríde da Ar**ociaçfto Ati>'Uca Bimro rio Brasil, A Av, Atlnnrlran.° 1080. Proeon.o Ferrel*n pronun-clnrA umn conforenri**. r*nh"e o tema"Como ro riu Btttlfjnmente".

—«Sv-Cravos do rosto

Os cravos eret.recém i pele e en-feiam o rosto. O uso diário rio I.ei1ede Lanolina do Dr. Denrlk Impedea formação do cravos e dá á peleo aspecto oveludndo e muclo nlnic-Jndo por toda.** as mulheres. V.*e oLeite de Lanolina do Dr. Dcnrllt aolevantar c ao deitar.

LEITE DE LANOLINAREUNIÕES

-®- (320-Vl

Igreja Positivista do Brasil — Ho-je, As 17 horos, no Templo da Hu-mnnldnde, á rua Benjamln Constam!n.° 74, reallza-se a cerimonia, da nd-missão cia oenhorlta Jeanne d'AraBoguelra Sampaio. & Igreja Posltt-vista do Brasil.

VIAJANTES ~®~

Partiu ontem por via aérea pe_*nBruxelas o professor Hdefonso Mas-carenha3 da Silva, que vni represen»-tar o Brasil na Conferência sobre tProteção Internacional da Proprie-dnde Llternrla e Artística, convoca-da pelo governo belga,

Seguiram para Belo Horizonte,pela Panalr, o senndor BenjamlnQallottl e o deputado Carlos Luí.Chegaram ontem a esta capital,os dra. Hettor Praguer Fróes, Ergas-to H. Cordero o o sr. Carlos Torrea-no.

•-—**5V—

FALECIMENTOSFaleceu, ontem, era su» residen-

cia, A rua HumaltA 102, c/ 15, asrta. Márcia da Rocha Paronhos. Oseu enterramento efetuou-se outemmesmo uo cemitério do São JoãoBatista, saindo o feretro do capela,do mesmo cemitério, Aa 17 horns.Faleceu em Recife o professorManoel Sllvlno Barros Falcão Filho,catedrático da Escola de Engenharia.Segundo telegrama da cidadede Salvador, faleceu ontem ali, oclinico dr. Fernando Snlnzar dn Vel-ga Pessoa, pertencente A conhecidao tradicional ínmllla Pernambuco-na. Era o extinto filho do elesem-bnrgador Luiz Salazar da Veiga Pes-soa, da COrte do Justiça de Recife.Deixa os seguintes Irmãos: dr. Ar-Undo Salnznr, Sebastião Bnlazor, Rt-enrdo Salazar, Mnrln Argemlra Fer-reira Salnzar c Maria Luiza Salazar.Casado com distinta «lama rta f.m'.-lio Mattos Aguiar, da Bahia, del.vnum fiilio, o sr. Mnrlo dc Mattos Sa-lazar.

-®-MISSAS

Mnndada reznr pelos proprietáriosdn Chapelnrln Alberto, será celebra-do nmanhã, As 8 c >,j horas, mlcsr*.em nção ele graças pela pnssogcm doqimdniResslmo primeiro aniversáriode fundação desse conhecido ostabe-lecimento de nossa capital. Esse átorio religião serA no altor-mOr «JaIgreja de Santo Antônio dos Pobres.

HAITI -0 PAIS DE MAIS""DENSA POPULAÇÃO DA

AMERICA_ Porto Príncipe (ATLA) — Oúltimo censo oficial levado t. efeitena República do Haiti atribui a ís-le país uma população do 1.719..4-4habitantes, distribuídos por uma sn-perficie de 10.204 milhas quadra-das.

Cabo consignar que o Haiti, qu*é a única República negra do cou*tinente e o único pais americano d»língua francesa, tem nma densidí**de de população de 254 habitantespor milha quadrada, o nivel mal»elevado do todo o Hemisfério Oti*dental.

Aproximadamente 80% dos haitk-nos se dedicam à agricultura, vivea-do distribuídos pelos férteis vales d».illia, pelas panicies e encostas cal-tiváveis da montanha. Essa diítrt-buição_ faz com que a densidade tvja muito maior noi férteis valei dopaÍ6.

CONTRAPRODUCENTE AEMISSÃO DE CRUZEIROS-

OUROSão Paulo, 11 (Asp.) — Em en-

trevista concedida a um jornal lo-cal, o sr. Orlando do Almeida Pra-do declarou que é contraproduccnloa emissão de cruzeiros-ouro parajirovocar^ o desenlesouramento. Aidéia é infantil e primária e so vi-ria agravar a situação. O onro de-veria meimo fü-ar nos cofres dolíanco do Urasil lasircando o atnalmçio circulante. A emissão d<* cru-zciros-ouro. ao invés de retirar qual-quer quantidade de papel-moeda dacirculação, traria apenas aumentodos meio. de pagamento. Os parti-culares pagariam o cruzeiro-curocom cruzeiro-papeí, guardariam amoeda metálica e (i governo ficari»,par» seus gasto» com o r^peJ-iB**'

roítlM.io l>A MANHA- S:íi»:k1o. 12 rte Junho dc 11)48 U

I

MUSICASAMSON FRANÇOIS NA "CULTURA

ARTÍSTICA"\pM dou roeltuii qua o trouxo-

ram i<u contacto do nosso público,c ib Invpm pianista trancos voltou

i ;i,Ki-»i'iiUii»io no Teatro Munici-o-il, ._vl..-Mi'.i A iiiiite. . desta loita_,,-,-, ni mii'Icii» rtn "Cultura Artfg*.,_•,; Ulvermiucnte du que havia,_, ,,-,.ii,i nua oportunidades anlarlo-r-.s. tovo eut/iíi uni Otíinrie públicoi jptourh-ln Contudo embuin nnr.iiiuiliw as execuções tlt» Samsoní.iiiiÇ"!» .onstiUllMom uma cstróln,íAj ne Poderá dizer (iuo file nos li.ijs-avelado novn* aspectos da suu per-iinalldado.

Hi um íèrio risco que correm os¦vlrtUMl" ao Imprimir Interpreta-Aea marcadamente pessoais As obras

K» música. E' qne sc repetem c se•.terrottp.ini denlro dn originalidade•us alcançaram A surpresa, queuu sacode * audição rte unia obraujo Intérprete poisul a fantasia ne-...sárls para te afastar de multo dosanilnlio.*. tradicionais, desvanece-se

i segunda vez, c nos faz preferir ou-Ma d eacôrdo com os cânones ri-:oroso... Certos arrebatamentos e¦r.prlchos, quando Interessantes, nosazem perdoar, no choque Inicial,leslises at6 mesmo graves da tícnl-.1, que porventura existam, masf,i..tado esse elemento tle surpresai imperfeições cobram o seu preço,

¦-,.« í de nos fazer evocar automatl-..niente as versões modoliircj e".iras.

Imp6em-se essas constatações, na,50 áe Samson François, pela causarinclpal do sllmltes do seu repertó-:o. Exemplifico: três vezes Já ouvier Éle, no programa, ou na parto¦jplcmentar dos recitais, o Estudo¦s. 25 n. !> de Chopln. Outras tan-

.*, cie-.o, também dc Chopln, o Es-.¦do op. 10 n. 5, das "teclas pre-ís". A novidade que havln cm ou-i-les executados com uni "parti--ls" <le delicadeza e elegância ces-_u da segunda vez. Nõo há porquereferi-los a versões mais aprofun-idaa e robustas. Penso, por isso,ue o número das exibições de Eran-lis no Hio deveria estar em propor-io com a variedade do sou reper-¦rio. Confesso que ouvirei provei-isamente, duas vezes seguidas, amata dn "Marcho Fúnebre" de

"íopln executada por um mestreie nos dê uma versão definitiva,

'as náo sinto a vantagem de ouvi-de novo por S3mson François. em-

ira guarde a emoção de tudo quan-, éle fer de belo na obra. e quelortunamente assinalei.Essa i força e a fraqueza dos pia-stas "originais". Impressionam,

•arcam a sensibilidade, ao primei-encontro, mas estabelecem o ta-

to compromisso de se renovaremcada momento. E como faze-lo,

r.ão püs.-uem ainda um repertó-ío vasto? Quem apreendeu a "ma-.'Ira" de Samson François nos seusils primeiros recitais pouco terá n¦lescentar com referência á aucll-ln de sexta-feira. A evolução dov.m Intérprete far-se-á por certon dois sentidos: estendendo seusimlnloj a muitos outros autores, eiras. e atingindo maior equilíbrioiterpretativo, sem perda da naturalossança que o anima.

A grande maioria dos sócios daCultura Artística", entretanto, ain-i não havia travado conhecimento

com a forte e cativante penonallda»da cie Samson François, tendo, porIssu mesmo, mala ponderáveis moll-vos de aplaudi-lo com cuior. De rt».tu, do programa cio seu iirevc recl.tal, que compreendia também Bach*i.i.i/t e n.-ive], destacavam-se (_>..«!-uns de Schumann e de Debussy, que«Inda náo havia executado entremos.

De Schumann, Interpretou SamsonFrançois uma dai mala altas òlirusprimas da literatura do plano - os"Estudos Sinfônicos". Registro, po-rém que, cie modo garal, o teor so-noro extraído do Instrumento náoera o mais adequado pnra se tradu-zlr essa maravilhosa compnslç.lo. Sequlíormos definir os "Estudos SlnfO-nlcos" em suas linhas mnls amplasé licito dizer que Cies contrastam ln-tenso lirismo e herolcldade. A bra-VUra dc Samson François, porém, noataque dos acordes, n exemplo' doque ocorre na parte final, nüo pene.trava realmente o âmago do Instru-mento. Essa relativa snperflclallda-de, transparente nai vibrações sono-rns do piano cuja potência Intima e

RADIONOTAS AVULSAS

"Conversando com o llrnsil", naonda dn PHE-II tlilcllo Globo, tõilna unsegundas-feiras- As 23,1)3 horas é umainlelallva que lem verdndclro. as-poctos ile Inoclltlfnío no "broacleasl"nacional, n.lo sA pela npresctitucãnoriginal cnmo pela variedade riosassuntos e temas abordados por KurtLeonardo o Urbano I.óos, criadorese animadores closse programa. A au-illçáo cie hoje, por exemplo, versa-rn sobre a Exposlçflo Areai, queconstitui uma dns maiores mostrasde arte do;: últimos tempos nesta ca-pitai,— As principais atrações do hojeda n.'icllo Nacional sáo as seguintes:ns 13.00 horas, "Programa César dcAlencar", con um desfll ede nstroso curiosidades, lndulndo-se Fernan.do Borel, cantor das melodias hlspa-no-amerleanas; as 21,00 horas, "Casa

, da Sogra", com Ismenla dns San-I tos. Conclilta de Mornls, Brandão Fl-|lho e outros Intérpretes: ás 21,30,| "Atire a primeira pedra"; e, ás 22.00horas, outra audlçiio famosa de Pe-ter Kreuder, com seus ritmos mo-demos.

A fora a programação que surgiráno rádio carioca, logo apôs a lnaugu-ração da PHC-0, a nova GuanabaraJ áestá lançando alguns novos pro.gramas,"A Viagem de Volta" novela de

caráter profundo do timbre não fo- S"mb,crl° *-e CamP°s F'*h<>. vai sermm rir. t„,i„ .,7..i»-_«. « J lançada com o novo cast da Guana-ram de todo suscitados, acompanha- bnra, selecionado por rigoroso con-va-se de uma rítmica um tanto ca- curso, de cuja hanca examinadoraprlchosa, «rguendo-se as mftos no arl fizernm parte: Joüo Melo, decano dosInutilmente, cm detrimento do im-! 1,"rn?U. S,s: ^,z!r0 gprur, presidentepenoso e inflexível desenho do SS. ^prSnd^S .?iüS* _»},'tudo XII. Quanto is capacidade lírica! Paulo Cabral, diretor cultural dacie Snmson François, esta se expan-' PHC-8; Alfredo Almeida, diretor dodiu no Estudo XI, como no Estudo i P/""0 Te'*1'r° dB Guanabara: Rodolfoti Annnio „m „,,„_.* ._..- ._.«.__ Mayer, represcnatpdo o RAdlo-Tea-II. Aquele um pouco lento, faltando tro; e Hené Cavo. renresentando onitidez, sob o sublime canto da máo 1 Serviço de nAdlorilfitsão Educativadireita, ás quartas que s eintcrenlam do Ministério de Educação e Saúde

Ainda do Humberto de CamposFilho i "no dláfano desenho dn máo esquer- r ., ,. „ri-, m „ f_.,,,j tt » - Filho a C-8 apresenta um novo oro-da. Já o Estudo II acarreta uma ob- wama intitulado "BilHetes de Novaservaçào curiosa. Havia a propensão York" escrito diretamente da Amé-

manifesta do Intérprete de realizar rle;! do Norte, onde se acha o cola.os valores breves do canto multo1 orador da Gunnnbira, c seu repre-mais "plano" - quase Inaudlvels,: Se",aim'! n0

,eXt,f'or*nm* na»», r,„r. __ »„in._,_, m,i_.!_,- i Outra novela "A vida começa Aspor vezes -que os valores mais lon-|olto„ EcrA uma hlst4rla comspietagos, quando, é claro, uns c mitros; por semana. Inlclanclo-se um cnnltu-constituem n linha melódica. Unia ilo numa segunda-feira e terminan-"lusa" nüo se toca menos "forte" i do no flm an semana. Já estão es-que um valor mais longo, pelo ,lm- SgjtJj 3»^**»

^pies fato dc ser "fusa' ... Destaco,]do quadro dos "Estudos Sinfônicos",o Estudo IX, cm sextas, que logo setransformam em vigorosos acordes.Ao traçar aquele rApido e delicadodesenho, a cristalina técnica deSamson François se empregou comInteira propriedade dc meios.

E' corto que essa "performance"dos "Estudos Slnfnicos" prendeu aatenção em muitos pontos. Mas foipreferível ouvir Samson François ln-lemrctar a encantadora "Hommogeá Ilameau". do caderno de "Ima-ges" de Debussy. onde a músicafrancesa, pelas suas qualidades maispreciosas, s ellga ás suas tradiçõesmais puras. No Prelúdio, da Suite"Pour Ie plano", também de De-bussy, o tema em acordes soou algoprecipitado. Por fim, Ravel, com "LeGlbet" e "Scargo", cio triplico "Gas.pard de Ia nuit". Já registrei, cmartigo anterior, a excelência das rea-HzaçÕcs de35a obras primas da mú-6ica contemporânea, por SamsonFrançois. Aqui justiílcou-se plena-mente que, com pequeno Intervalo,tornássemos a ouvir essas composl-ções. Porque, de fato, as "perfor-mances" que Samson François ob-tem de "Le Glbet" e "Scarbo" sSod clntcress ee autenticidade a todaprova.

Zumco NoGti_n*_ Fhamça

Os próximos concertos da Ornues- de Nova York, Cincinnati, Bethlehemsiiifímlrii Brasileira — Eitão a

_ito3 a O.S.B. e o maestro Szen-ar, para a realização dos concertosesta temporada. Amanhã, no Rex.O.S.B. efetua seu próximo con-

irto, para a Juventude, com o se-jinte programa:1* parte — Beethoven. Quintainionia.2. parte — Bach-Szenkar — Toca-

i e Fuga em ré menor. Wagner —-relúdlo do 3o ato e entrada doslestres Cantores — Carlos Gomes,¦niavo.Regente: Eugene Szenkar.Segunda e terça-feira próximas

Jetuarn-se no Municipal, os concer-is para os doía turnos de sócios,jedecendo o programa á seguinterganízaçãoils parte — Villa Lobos, Bachlanasrasiieiras n. 4. Beethoven — Con-irto em ré maior. Solista — Ro-¦rt Kitain.2» parte — Sibellus — Sinfonia n.' Regente — Eugene Szenkar.

Conrcrtos Populares da Prefeitura¦ O Departamento de DlfusAo Cul-' irai da Prefeitura reinleiarA ama-n.i, ás 10 horas da manhã, no Tea-o Municipal, a série que habitual-ente promove, do concertos com"rada franca, oferecidos ao povo.!ém do caráter cultural de que se¦veste, de divulgar as obras de mú-oa. a Iniciativa do D.D.C. temmbém o propósito de estimular no-is artistas e organizações musicais'isileiras. Foi entregue & aplaudidaquestra Universitária, regida peloaestro Rafael Batista, esse primei-i concerto, que tem o concurso da¦mista Maria Teresa Lintz Viana, ejovem regente Bernardo Federo-

Alice Ribeiro na PRD-5 — Come-morando a passagem do prlmeifoaniversário dn série de programasque vem transmitindo ntravés do ml-enfrone da PRD-5 — Rádio RoquetePinto — a revista "Brasil Musical"apresentará hoje, ás 21,30, o sopranoAlice Ribeiro, em um recital.

Ondas Musicais — Em sua nudlçAon. 513. ns "Ondas Musicais" npre-sentarão amanhã, a pianista LucySalles, que interpretará a Sonata emrò maior (Koechel 2R4), de MozartNúmeros cm grnvaC-fes comoletaríoeste programa, oue será Irradiadodns !fl íí_ 11 horas, slmuUan^nmenteDela.« emissoras Nacional, Globo eTuni

DOS PROGRAMAS DE IIO.IK

itáillii Globai lo.iio <- Esportes nonr; 20,00 — Artistas novos cio Brasil;21,01) - Canção Uo dls; 21.30 — Cem-certo.parn o «eu "weck-ond"; 22,00Rádio baile.

Itádln Roqimto 1'lnto: Dus 0,00 As10,00 — i.riiuc.:trits Sinfônicas dusBetados Unidos; rins 10,00 As 11,00 —Hora rio lar, por Vera Brito; das 1303As 10,30 — Programa cultural do co-léílo Pedro II; cias 10.30 As tn.no —Inglês pnra tortos, pelo prof. Car-valho; rias 10,011 As 10,13 — Piwrra-ma liileo; (ins 10.15 As 10.3(1 — Kntt-Clârlo iln nne de Londres; das 20.00As 21.30 — A discoteca em sua casa.rorinçío de Alberto M.-ielelrn; rins21.30 As 21,35 - Atlvlri-iilos da Pre-feitura; das 21,35 ás 22,00 — Brasilmusical, eom o soprano AMoe Rlbcl-ro; rias 22,00 ás 23,00 — Os grandesconcertos.

RAdlo Ministério da EducaoSo:10.45 — Defenda sua saúde — Re-

dnção do dr. Paulo Bojung.i; 12,30Noticias e comenlArlos: 12,-W —Momento lírico; 13.00 — Coletâneamusical — (Anresentando como te-mn: "Música Universal", original deLucllla de Figueiredo; 17,00 — O diad ehoj ehâ muitos nnos...*, 17.05 —Concerto sinfônico — (gravações! —Programa: Tschail-owsky — "Romeue Jullcta" — Ouverture — fantasia;Dohnuanyl — "Suite": Mnx Bruch"Concerto n. 1 em sol menor" —paar violino e orquestra; Brahms —"Sinfonia n. 2 em ré maior": 13.50Sem rumo... — Série rie nilestrasnelo professor Corintn dn Fonseen:20.00 — Música, apenas música: 20.30Recital rio vlnllnis',i Rihert KIMiao piano Boris Roubáklno; 21 00

TMnsml.sfio diretamente rin Ten-tro Mu«1cinn. de um concerto daB-mch Sinfônica rios r.idéies do Ar(F"er.i. ria AcronAutlcfh

Rftdlo Nacional: 14,.no — Pro-rnimnbem bom; l*.3n — Semnn*r|n ele-Psnte da er; 15.00 — Pro". C"-.nr dcAlencar: 1R.45 — No mti***'-* da bola:10.00 — Radiol-m-wo*.; 10,11 — Pro-grama rie estndlo; 21.00 — Comenta.rio nolltlco: 21,05 — Casa rir» «"gra:n.m — Atire a t» pcclr*>: 22.05 —Peter Kreuder; 23,30 -- Música de-llciosn.

Ttãillci Guanabara: lírio — Mosal-cos rio l'o**tufal: .'.30 — Revista rut-stcndn; 15,30 — Esnorte ou revistamusicaria; 17.30 — VesDeml danesn-te! 19.00 — Esnorte na (.uanebara;20,00 — Sucessos ria semaia; 20.30 —Dedos máo^os; 21.00 — Comentáriodo dia; 21.10 — Dancem amigos: 22

Luta do citch-ns.cntch-ciTi: 23.00Conttnunc-io d*» dancem nmlpns.

Programa da pr-C: 10.05 — A te-'«¦visão ri Ofl-i.retanha, pi>'e*itra;10,10 — Tnt-p^lnrlío mitPlí-al: 11.15 —Noticiário: 19.30 — A Alemanha nordentro, comentário; in."..*» — A vlrtnrie Chooln, nalestra: 20.00 — 11 11-¦.tos e autores, de .Tnoniilm Ferreiro:2) o elnema ni Grê-Pretanin. deJosé Velg-»: 20.15 — Milslea ''""Ira:'O.30 — . ¦Mio manazlne; 20.45 —Kenri-11 T*>vlor, pleno: 2L00 — No.t!c!£r *¦•-,. 21 15 — o-*r"",e:tt'.i esennesaria "R^í.: 21.4!. — F-Mt*. potif^n.-.;22.03 Mflclca "••etr*1: ".15 — r**»_eHS-rio: 5".20 — Comentário? dn Imoren-sa britânica.

TEATRO

VIDA ¦» <-.;

TIJUCA VAI TER TAMBÉMSKU "PEQUENO TEATRO"Mnis uiiin licln Inlclativn do

Tijuca Tcnls ClubCompletou ontem seu 33" nnlver-

Barlo o Tijuca Tenls Club, qúe é, navlila cia elcliitlo, unia rins suas belasinsiiiiiições, animadas polo Incansti-vel IdGOllsmo do rir. Heitor Brel-Irão Fm torno dn mnstro, plnntiulono seu jardim, realizou-se ontemmanhã cc.lo umn festn ile confruter-nização, a que n.lo faltini n uolabn-ração rins vozes dns erlnnçns dn cs-rola mantida pelo clube. Depois rtodiscurso, feito com graça e leveza,do dr. Heitor Beltrão, rcuiilrain-si;os tljucnnos pnra unia xícara dcchocolate. Plnnns (oram feitos arespeito dn futuro edifício quo obrl-gara* o Tijuca Tenls Clube. E estetambém terá uin tentrn amplo, are-Lírio, moderno, perfeltnmente equi-pado pnra qualquer espetáculo. En-quanto esse teati*b não vem, ecgun-rio nos Informaram rir. Heitor Bel-trAo, presidente, t. Craveiro Júnior,cllrelor social, seu salão dc festas,que dlspíii; do pequeno palco vnlabrigar umn companhia tle artistasprofissionais, com renertórlo esco-Ihlclo, que servirá cluplnmr-pte noteatro o possivelmente, à campanhafinanceira rio clube. O apelo que ocronista destas colunas fez aos pa-trlolas dn Tl ju cn Tenls Clube sobreo assunto encontrou a melhor re-percUPRÍlo, pois, transcrevendo tcxforie publicação dosso entidade pnraseus sócios, de maln de 1D4B "bastalembrar que Violeta Coelho Netode Freltna Inaugurou om nos.o TI-Jucn a sua elorfoia cnrrelrn nn pai-co lírien, Aqui fornm representadasvArlas óperas completas, a par dePrnndcs peçaa dramítUcns com nr*tlstfls do nível tle Procooto, RenatoViana e muitos oulros. Tortos leva-vam, enlno, n mnl*. l!Fonf?elra lm-nressão dn nl-téln fliicina. Ela. riefato, n m^reri.i n Ji,**» do mernc6-losempre, oelo" notórios nrccilrndoí: demia erir.ai_acIora maioria, edUCftdts*sima."

.SÃO JOÃO DE S. FACUNDO

¦kl.

programa está assim organizado:— Beethoven — Abertura de

I .omethues", e Concerto em dótaior, para piano e orqu-eaStra. Solis.

.Maria Teresa Lintz Viana. Re-;nte: Rafael Batista.II — R. Batista — "Lincoln" —

ant as Ia americana, baseada em uma¦ .crição histórica da vida de Lin-iln, am 5 quadros. Regente: estu-inte Bernardo Fedcrowskl. K.-i.ner — "Os Mestres Cantores"¦vbortura). Regcnde; Raiae! Ba--•ta.

VOTiCIAS NOUTE-AMEKlCalNAS

Por ialtn absoluta de espaço te-os deixado de publicar, conformec-íendiamos, noticias sobre o movi-ento musical no exterior, prove-antes dos Estados Unlrios. Hojeiniciamos a série, com os seguin-

l 3 tópicos:A rádio QXR enviou questionário: 13 4.600 membros do "comitê deinselhos" da emissora, procurando! iber quais as composições musicaiseíencias peios ouvintes. Beethoven

i T.Utiua a Eer o campeão, desde 1Ü40.ita em que foi realizada a últimanquête". As 10 primeiras Sinfo-' as, com seus respectivos autores,

i :t_si_icam-se agora, de acordo com a'PUiarldade de que gozam, segun-

' 1 a ordem seguinte: Quinta, cie Be«-loven; Nona, de Beethoven; Pri-' -'ira, de Brnhni-; Sexta, de Tschai-owsky; Terceira, de Beethoven; emí menor, de César Frank; Sexta, de'¦athoven; Sétima, de Beethoven;' 'Uarta, cie Braluns; e Quinta, d-' schaikowsky. Quanto nos Concer-' 13, paia instrumentos solistas e or-

' uestra, a ordem também se alterou,: .i.-sando o Concerto de Tchaiko-' bky, de piano, do Io para o 6o lu-

ir; e o de Rachmaninoff do 9" para.1° lugar. Em UMO, apenas um Con-'irto de Brandenburgo de Bach fl-

-rou na lista escolhida pelos ouvin-'s, enquanto agora é mencionado oi mjunto dos seis Concertos. Os 10i.meircs Concertos escolhidos são' i seguintes: Beethoven — Concerto

S. de piano; Beethoven — Con-*rto d eviolino; Rachmaninoff —oncèrto n. 2, Grieg — Concerto de

l iano: Tschalkowsky — Concerto n.de niano; Beethoven — Concerto4. dc piano; Bralims — Concertoe violino; Brahms — Concerto n.'• de piano: e Paganlnt — Concerto

i violino.E;n "tournée" recente do "Metro.

tilitan Opera House" sucedeu que.1 cidade dc. Atlcnta. anunciou-se a¦presentação da "Carmen" para as) horas, mas o trem que conduziai cantores só chegdu 3 horas mais' i;'de. E chesando ao Teatro, essesterpretes resolveram-se a entrar

n cena com os trajes de viagem.,ara não alongar mais ainda a ex- !letativa do público, que ficara.:"uardando (ielmente o Inicio da re-

e Motmt VernonGrand enumero de nova3 composl-

ções foram apresentadas, durante o Imês de mato, na "National Gallery ¦of Art", em Washlgton, por ocasião ido ã» "American Music Festival". I

A "N. B. C. Synphony Orches-tra". com a colaboração do "Colle-giote Chorale", sob a regência dcToscanini. executou, no CarnegleHall, em fins de abril, o "Requiem" |e "Te Deum" de Verdl.

O departamento de ópera da "Jul-:Ilard School" levou recentemente Acena, no "hall" da própria Escola,as óperas "Oedlpus Rex", de Stra-winsky, e "Angelique", de Ibert, soba regência de Edgard Schenkamn.

Strawlnsky, há pouco, regeu seubailado "Apoio", e Copland seu bal-lado "Billy the Kld", com a compa-nhia do "Bailet Theatre", no "Me-tropolltan Opera House". A pri-meira audição do bailado "Or-pheus", de Strawlnsky, realizou-se,sob a regência do autor, a 28 deabril, co ma companhia "Bailet So-ciety", no New York City Center.

Jacques Thlbaud — O reapareci-mento de Jacques Thlbaud na tem-porada de 1947, nos Estados Unidos,deu motivo a qu ea crítica registras-se calorosamente os novos trlunfosda sua gloriosa carreirra.

"Post" publicou: "Thlbaud éum grande artista cujo instrumentofala com a sabedoria de um filóso-fo". "Uma das experiências maisinspiradoras das recentes têmpora-das musicais" — disse o critico de"News", de S. Francisco.

Contribuindo para o brilho da nos-Sa temporada oficial, o Ilustre mu-slco francês dará no próximo dia 18o primeiro de dois' recitais, ás 17horas, devendo executar o seguinteprograma:

— Franek — Sonata em lâ maior;Mozart — Concôrlo em sol maior.

II — Chausson — Poema; Siquei-ra, Toada: Saint-Saens — Rondo Ca-prichoso.

O pianista Irving Heller na A.B.I.— Segunda-feira, ás 21 horas, na Al.B. I., apresenta-s eo pianista norte-americano Irving Heller, executandoum programa que abrange composl-ções de Mozart. Beethoven, Schu-mann, Chopln, Villa Lobos, Gorsh-wln e Rachmaninoff.

Toscanini aclamado no Teatro Sca-Ia — Milão, 11 (A. P.) — Ovaçõesentusiásticas — uma das quais de19 minutos — saudaram a volta deToscanini ao Scala, a noite passada.

A despeito do valor e dos seus 32anos, Toscanini esteve de pé maisde três horas, conduzindo o concer-to em homenagem a um dos seuscompositores favoritos, o fa'rcldoArrigo Boito.

O maestro, pela segunda vez devolta a esta Mecca do mundo daópera, foi chamado 12 vezes á cena,num total de 32 Chamadas para todaa sua orquestra.

Percalços do famoso regente daAmsterdam Concertcebouw — Anis-terdam (ONA) — William Monge-lberg. o famoso regente da Amstcr-dam Conccrtgebouw Orchestra,atualmente com 70 anos dc Idade,está novamente em diflciilaries. Omaestro pediu a renovação de seupassaporte e o governo se recusou aatende-lo, a menos que êle regresseá Holanda.

Em virtude de sua colaboração comos nazistas durante a ocupação ger-mnnica da Holanda. Mengclberg foicondenado pelo Tribunal de Honrados Artistas a não reger mais ne-íihuma orquestra neste pais. Alémdisso, Mengelbcrg se tem esforçadoaté agora em vão, para obter atransferência de seus "guilders" ho-landescs para a sua conta comofrancos suíços. Os francos estãomuito escassos na Holanda e os ho-landeses leais estão severamente li-mltados na quantidade dessas moc-das que podem possuir. As autori-dades financeiras recusaram-se nabrir uma exceção para Mengclberg.

Sabe-se aqui que os recursos ou-tróra grandes de Mengelberg estãovirtualmente esgotados. O seu pas-saporte holandês lhe premitiria via-jar e ganhar dinheiro como regenteem qualquer parte. (Em 1021-1929,foi regente da Orquestra FilarmônicaSinfônica de Nova York). A açãoilo governo, recusando-se a concedero _eu passaporte, portanto, tem oefeito de aplicar o decreto do Trt-bunal de Honra a tod3s as partes domundo.

Filho de abastada familia, nasceuS. João em São Facundo, na Espa-nha, em 1430 .graças âs multas pre-ces que fizeram seus pais, que des-sa forma desejavam ver abençoadan sun união.

A vida faustosa que levava rie cer-to o teria transvlndo, apesar da edu-fora uma enfermidade grave, quesofreu, fazendo-o proferir o voto deIngressar numa Ordem caso logras-s er estabelecer-se.

Asnlm sucedeu, entrando ele paraa ordem dos Eremitas de SantoAgostinho cuja regra era das maisseveras que então existiam. '

A sua vida religiosa tornou-se edl-flcante. Estudava multo, sendo con-siderado um pregador notável. Aessa eloqüência e erudição acres-contava rinn-ç sobrenaturais, previacom aculdade o futuro e chegoumesmo a fazer alguns milagres, co-mo a ressurrelçfio que obteve deuma sobrinha.

Lia abertamente nos corações osmais recônditos segredos e afirma-Va-se que várias vezes viu o .Senhorna celebração da missa.

Sua caridade era proverbtnl equando herdou n grande fortunaque lhe rie!-.*ou o pat, distribui nsua parte rom as irmãs e com ospobre::.

Um de seus dons era promover opacificação entre os desavindos epor mais de uma vez logrou evi-tar numerosas mortes, como suce-deu em Salamanca, onde dois par-tidos se haviam inrario luta de ex-terminlo.

As suas virtudes eram notórias êainda assim confessa va-se dinrla-mente, declarando que se o faziaera porque se julgava com peca-dos.

Morreu envenenado, ao que cons-ta, por uma mulher, a quem rege-nerara o companheiro, afastando-odo pecado em que vivia.

Assim desapareceu, a 11 do junhode 1470. estando seu túmulo em Sa-lamanca, na Espanha.

"O espirito de expiaç&o ou desa-prat'o jnt seirfnre narte principal doculto que se tributa ao Coraçlto deJesus."

PIO XI. Papa

Santos dc hoje — Baslllde, Clrlno,Nabor, Nagarlo, Olímpio,. Onofre,Anfião.

Festa de Santo Antônio — Na ca-pela rio morro de SSo Carlos, _ ruaLaurinrio Rabelo, 537. será realizariaamanhã a festa de Santo Antônio,organizado pela administração da Ir-mandade de Santo Antônio de Pá-dua, em honra de seu padrolelro ge**ral e festividades externas, das 13,30às 23,30, com leilão de prêmios. Ho-je, ès 20 horns, haverá ladainha nareferiria capela. No dia 4 de Julhopróximo, ás 9 horas, serão emposs-sarios os membros da nova arimlnis-traeão para o ano compromlssal de1343-49.

Páscoa dos seruidores da ImprensalVaclonal — Reallza-se amanhS, aPáscoa dos servidores da ImprensaNacional, patrocinada, como nosanos anteriores, pela senhora Fran-cisca da Silva Achitles, esposa dodiretor da repartição. A missa será

rezada A*** H hof?*?, na 1-T-Ma do mns-teiro de São Bento. t-_ndo <* ci.neeoJosé Tavares e o padr*? En_Í'_o Sil-vn, coadiuvados p°i?..s .rm?.'- Missio-nárúis de Jesus Crucificado, ns_u-mindo o encargo de fazer a prepa-ragflo nnrií anuAla tradÍp!on'>1 atorio fé Cri.tã, devido en grande nú-mero de servidores dnc-ele depar-tamento industrial do Estado, caieacorre todos ns onng ;,0 Pgnto S*.-crnmento. m»recendn. assim, o senosneclnl carinho. São eonvirirdosoara a mls^a e a PAseoa to;'os n=funcionários, li->"K'=!v* os ano .mta-do._,t ps em eo^n de f-.rirs ou iicen-¦ça è ns ex^ervidrife...

V. O: 3> dns Mínimos de S. Fron-risco ri» Pauln -_ A Vener.ivel Or-riem 3-' rios' Mítilmos de São Fran-çlseb de Paul-i f*.-rá !naug"rar hoje,'às 10 horas, solenemente, sua n-'an1arm Jacarên.i.*!uA, estrada do RioGrande, 4 730. devendo ali comia-recor d. ¦ayrp.e Câmara, que hem-7.erá an''ft'e rien-rtnmento cl.i Or-riem.

Pilscoe dos funclondrlos cfo Minls-tcírio dns Relações Rr terio res —Hoallza-se hoje, às 8.30 horas, nalíreja rio Senta Rita, a Páscoa cole-tiva rie 1948, rios funcionários doMinistério rias Relnçcto Exteriores.

Distribuirão de e..7noT',.<t va matrizdi? Santo -Antônio dos Pobre.. — Emobservância n um dos rilsporitivos doCompromisso oue a re^e, vem a Ir-mandarie de Sento Antônio dos Po-bres promovendo oara nm^nliã, emseu templo, forta distribuição de es-molas à pobxesa de sou bairro, in-clulndo-se nessa distribuição espor-tulns em rilrhelro ás pessoas pré-vl;'mente habilitadas por melo riesolicitações à bpr-emérlfi instituiçãoda rua dos Invítidos. Entre os gô-nerns n »-orem distribuídos, figuramcinco mil pães e eercn rie trezentosquilos de carne fresca.

"In hoe signo tilnces" — O mild-are dc Constantlno, o Grande, dluz ila critica histórica — A convitedo Centro Acadêmico do Intercám-blo da Pontifícia Universidade Ca-tóllca do Rio de Janeiro, realiza-sehoje em suu sede, ó rua São Cie-mente, n. -MO, às 11 horas, uma con-forêncla pelo professor Villiena deMoraes, diretor do Arquivo Nacio-nai. que dissertnrá sobre o tema —"In hoc signo vlncs.." — O milagrede Constantlno á luz da.critica hls-tórlca".

Semana Eucarlstica — Porto Ate-gre, 11 (Asp.) — Encerrou-se comêxito a Semana Eucarlstica, realiza-da na cidade de Venancio Aires. Acomemoração foi encerrada comuma procissão a que compareceramcerca de 5.000 fiéis.

Encontra-sc em Etcfo Horizonted. Carlos Carmelo — Belo Horlzon-te, 11 (Asp.) — Encnntra-se nestaCapital rt. Carlos Carmelo Vascon-celos Mota, atendendo a um conviteespecial que lhe havia dlrgldo o ar-ceblspo Metrooolitano para assistira participar dns cerimônias come-moratlvas do Jublleu do SeminárioEucaristlco de'B. Horizonte. O car-deal arcebispo dc São Paulo, a cujodesembarque estiveram presentesaltas personalidades civis, militarese eclesiásticas, vem sendo alvo decarinhosas homenagens dos meioscatólicos mineiros.

Em Recife o nouo bispo de Pes-queira — Recife, 11 (Asp.) — En-con,tra-se nesta capital o novo bis-po de Pesqueira, d. Adclma Macha-do, nascido em Penedo, Alagoas, a 5de março de 1908. filho do dr. Ma-teus de Souza Machado, então Juizde Direito do Tralpú, Já falecido.

I CINEMA"ALEMANHA - ANO ZERO"

Uma das cenas capitais do "Tobacco Road", rjue ora é re-presentada no Fenix e que está despertando (.rando inte-

resse do público

lioimi, lONAl (Da Ennst Lelíer,iexclusivo puni o Correio cia Mdn.i-I !— Huht'1'tii Roísellnl, quo se tornou jfamoso no mundo ctnomotntirÃfiunpnr lor dirigido "Cidade Aberta".'uma polleiiln nobre a ro»! tênoln lm-'ifpnn, noabo do complorar um novofilme que .ortrmente lhe fim-., nmaíímiíi aluda maior.

A nnvu produção, que Rosselinli exibiu recentomonto para este cm--| resnonciente e nutro* Jornalistas nu-| mu sosr/ifl esiieelnl. tem 6 nome ileI "Alemanha, o nno zero". Foi roda*l tln niinse Inteiramente em Berlim, oborllnenses anônimos constituem amrlnr parte de seu "cast". As rios-

pe .is com a prndu.õo foram extra»nrillnãi hmente ròtluzldaa, "Afinalde contas, s.illentn Rossellnl, osmeus cenários fornm montões deruínas no vnlnr de SO milhões de II-ras".

Como estudo psicológico, o novofilme Italiano deixa Hollywood cn-vergonharia, Rossellnl opreentaumn cidade - e um pais — om meloderrocado, da clevnMnção c da

NÃO EXISTE MAIS VELHICEAfirma-o Correi, o grando biólogo

Tratamento Cientifico oela Harmolerapla

Desde tempos imemoriais, ..íomem vam procurando o ellxlr dalongevidade O desvendar desse éter-no enigma coube 6 hormoterapia,i* ência uova, d* Kravcov Voronof,stera » Batell Após longos e pa-¦ilentes estudos, descobriram que acausa dn envelhecimento do homem•istá ,ia deficiência funcionai dasglândulas endócrlnas. que o vigoido organismo humano c o potencialdc »U3 vital dade dependem do perfeito equilíbrio dessas glândulasPara normalizai essas funçfles, evi-tando o exgotamento anafrodlzla.Ins^nla. *1»sarlmn. frieza. crÍou-«e

a tomiuia ae GLANTUNA, ptocla*madõ o especifico restaurador dasenergias moças GLANTONA.ábasi-de hormônios, extraídos de elãndii-las de touros selecionados, hlpófis.e vitaminas, restabelece o equilíbrioglandular. Imprimindo ao organlsmrnovos forças propulsoras GLANTONA, licenciado pelo s N F Mem 1943, sub n rs;,, Indicado notratamento da astenla neuromu*cular e suas manlfestaçBes, despertaenergias amortecidas, trazendo aohomem a alegria de viver Lllera»tura Expansão Cientifica S/A. Cal*xa 396. S Paula

caso regressasse. No entanto, o sen-timenlo de justiça dos holandesesficou ofendido pelo que se consideracomo uma medida arbitraria do go.vêrno.

! Seria impossível assim a Mengel- i üm porta voz do governo expil-Entre ós •¦Fe-.tiv.i*. de Maio" - I berg ganhar a vida cm qualquer ou- ' cou, em defesa de sua ação, que um

•a_i-to__ís nos È? UU entre o I tra parte a não ser na Suiça. A opi- passaporte nao é um direito de qual-ce-ramento,L t.mDorada de, in- nião pública holandesa está ainda quer cidadão hoiandôs, é um pnviiê-

c-no"e s° abertura d™ temporada de muito fria para com Mengelberg e; g o, concedido coma um favor IstoSâo, oí mai tapo*___te; sio osiíie seria uma pária cm sua pátria.' si.niflaria que todos o. hodandeses

estão a merce do govirno, no que serefere a sua liberdade pessoal deviajar. Em conseqüência, há um po-deroso sentimento favorável a quese conceda a Mengelberg o seu pas-saporte.

DR. JOAQUIM VIDAl"Ocullsta • Reassumiu sua Clinica

Alm. Barroso 07, 5° — T. 2_-5121.

QUANDO OS VOVÓS .IUI-GAM "TOBACCO ROAD"

i

Finalmente, chegou n nossa vez deJulgar a pf';u que bateu o recordede permanência rm carta?! no.. Eu-tados Unidos — a cclebírflma "To-barro Rond"-

O enrftilo ile "Tnhaeeo P.onii" JAnos era familiar atravé- do cinemae da literatura,

A versão cinematográfica, escurae monótona, foi decepcionante.

A novela ile Coldwell, se bem qimInteressante, não constituía nenhumsupraSRumo nuo pudeáse justificaro «xito invulgar dn âramatizftQfií»

Qual seria, então, o mlin.re queencerrava "Tobacco Road". comopeca ?

Klrklnnd, e o prónrlo Cnlilwoll,nUnptando-o pira o teatro, deram-lhe outra intensidade, criando p..r-sonagens o pituaqi.es novas. fA jo-vem Pérola no romance ê apenai)mencionada, Comenta-se súa belezaloura e sou temperamento tran-nuillo: ela porôm nunca anaroceKa peça Pírola surge om cena, tn-mando parte ativa no desenvolvi*mento do ilrama>.

"Tobacco Uoad", assim como "De-sejo", do 0'NeU» são peças típica-mente roslonais. Ambas focalizama luta pola po:.ce da terra. Apc.arde i"J sua forma externa, os porsu;nasens das rluas peçaa serem some-Ihontes. 0'NeU analisou-os mal»profundamente, estabelecendo ver-dadeiros conflitos psicológicos, *inciuanto que Cnlriwell o Klrkland£*e limitarem a apre-XMitA-lüS na suasinmlicidade de rudes fazendeiros,Pode-se mesmo dizer nuo "Desejo"e "Tobacco Road" possuem a mos-na essência, aproveitada por meto-dns diversos,

Ali»m do drama cia terra, surgeum outro, quo ó o que mais agradafts nossas pltltéias (e nue garantiu oêxito rie "Desejo...") o do sexo.0'N*ell nborria-o de uma maneiraexagerada mas de uma tremendadiamáttclriaile. Eben, um rto seuspersonagens principais, é um perse-piiido p-^la nngi-Stia do sexo. Cald-\vell e Klrkland encaram o proble-ma com mais naturalidade, A ..çn-sualldade de Elllo May 6 sugeririanor gestoB e at.ltuiles (bem marcan-tes. aliás, como aquela cena rio pri*moiro ato) mas nunca declaradaabertamente nos diálogos,

"Tobíicco Rr.id" A uma peça sempretencücs. Não defende nenhumatese. Nilo se pode considerá-la trá-viça, nem cômica. Tem, como &Vicia, de tudo um pouco...

A realizarão de "Tobacco Road",entro nós foi o que se podia espe-rar de melhor. Nosso teatro ganhoumais duas figuras que muito con-correrão para assegurar o seu pro-gresso: o diretor Ruggero Jncobhle o cenógrafo Lazio Meitncr,

A marcação de Jacobbi foi ma^nl-fica: movimentada nas cenas dasbrigas do família e sóbria na damorte de Acla Lester.

Os cenários rio Meitncr estão bemrústicos, como requer o ambienteda peça.

A tradução de R. Magalhães Ju-nlor coloriu com piadas, algumasbem picantes, o tosto original.

Na Interpretação, apesar do pro-grama declarar que não há papeiscentrais, Sndl Cabral o Itália Faus-ta sobressaíram. O velho JeoterLester, de Saili, ainda que um pou-co abrasiletrado, estçve ótimo. Itá-lia Fausta, com a longa, prática quetem de' palco deu a sua Ada Lestertoda a naturalidade possível. Suamorte foi surpreendente do realia-mo. Aqueles gemidos baixinhos, opeito ofegante, o corpo arrastando-se pesado pelo chão, tudo maravl-lhoso, sem o mínimo exagero. San-dro, como Lov, apresentou-se combastante sinceridade. Maria DeliaCosta manteve-ee uma bela. estam-pa como exigia o papel da suave Pé-rola. Aurora Labclla, em Bllle May,realçou bastante o seu pequeno pa-pel. Josef Guerreiro deu-nos umDude bem Interessante. Tara Isa--bel, nn pitoresca Bessle, provocougargalhadas bem merecidas. NlcttaJunqueira, em Vovó Lester, e Wal-llr Moura, oomo Peabody, fizeramo quo puderam. Cyrano e Pery'Falcão, respectivamente Cap. Tim ePayne, foram os únicos deslocados,mostrando alguma dificuldade nomodo de andar e falar. — Ana Mü-ria Sussekliiç! de Mendonça.

SABIA QUE...Iloraclna Correia, que canta

sambas de maneira t5o deliciosa,atua no "Leilão do garotas", queChianca de Garcia apresenta noJoão Caetano.

Chamava-se "A- mascara doRei" a peca com que Sara Marquesestreou como autora, no Gloria, eque foi depois batizada como "OTigre". O primeiro nome era maislindo e sugestivo.

"Manda .quem pode", de ArlBarroso e Lula Peixoto, é a revistaque Dercy Gonçalves com .tanto su-cesso apresenta no Recreio.

A Companhia Italiana GlulloDonadlo queria vir eo Rio. NSo h_teatros disponíveis. O Carlos Gomes era seu alvo. Mas vâl ocupá-loainda este mês uma Companhia Is-raellta de Drama. Depois virá umacompanhia portuguesa de operetas.O Rio não pôde aplaudir o ano pas-sado Ema Gramática. Este anoacontecerá o mesmo com Glullo Do-nadio.

, — "Os Estudantes* — a novacompanhia formada de elementos, nasua maioria do "Teatro do Estudan-te", que abraçaram o proflsslonalls-mo. estreará na primeira semana deAgosto com "Romeu e Julleta", deShakespeare, em tradução de Ones-tald Pennafort. Apresentará esteano o seguinte repertório : "OedlpoRei"; "Llllom", de Moinar; "Ha-mlet", de Shakespeare; "P»atos eHomens", de Stelnbeck e dois ori-ginals brasileiros.

Alunos da Faculdade d» Ar-qultetura, da classe de "ComposiçãoDecorativa", do professor Stello Al-ves de Souza,.representarão,.em ae-tembro próximo no pátio da Escolade Belas Artes "Prometeu Acer-

rentado", de Esquilo. Pelos prepa-ratlvos será talvez um dos malabelos espetáculos do ano e sob osauspícios do "Teatro do Estu-dante".

Alunas do Instituto de Educa-ção, devldumcnle orientadas peloprofessor Antoulo Vlctor, que atêrecentemente ensinava urtn de re-presentar na Escola Dramática duPrefeitura, tambem representarão,entre agosto e outubro, no bolo pa-tio de sua escola, uma tragédia gre-ga em que haverá a colaboração riecoros de grando compararia, emcoopcraçílo cnm o "Teatro do Estu-dante".

"Dona do Mundo", a vitoriosacomédia de Genollno Amado, í oatual cartaz da Companhia Dulcinn-Odilon. Tão cedo não sairá do pai-co do Regina. Depois doía virá"Mulheres", de Clara Boethe.

"Carlota Joaquina" está èsgo-tanrto ns lotaçócs ilo Gloria. Helol-sa Helena, no papel da rainha por-tugtiesa, mulher ilo D. João VI,obteve verdadeiro triunfo oomoatriz. Abriu novo enmlnho pira suncarreira de Interprete.

"Beijo com niollin", rie Bane-rtettl, em tradução rio P.. MagalhãesJúnior e Ruggero Jacobbi, lnaugu-rou muito bom a nova temporadade Alda Garrido no Rival. Ela ésozinha toda um espetáculo. O pú-bllco que acorre ao tcatrlnho riaP.ua Álvaro Alvim só quer saber seAlda Garrido está no programo.Somente ela o lt!terc_sn. Sozinhatem o poder de encher, esgotar ln-tnçães. Experiência essa que pou-cos artistas podem dela se vanglo-rlar. Entre nós. como Alda Gar-rlrio, têm o mesmo prestigio rie pú-blieo: Dulelna. Henrlette Morlnenn.Itália Fausta. Procnnlo. Jaime Cos-ta, Oscarlto, Dercy Gonçalves.

Henrlette Morlneau e os "Ar-tlstas Unidos" retornam hoje ao Gi-nastico com' "Medéia". AbbadieFaria Rosa, o quem tanto o nossoteatro deve, não agiu acertada ment.tinuamlo assinou contrato com o Ciu-be Ginástico a respeito do alugueldo Teatro Ginástico, no quo dizrespeito aos espetáculos dn sou grô-mio dramático. Porque aó no Brn-sil ê quo acontece coisa igual: umacompanhia profissional, em plenosucesso, suspende seus espetáculospara que um grêmio de amadoresdo tres ou quatro recitas de umapeça de seu repertório. O ServiçoNacional de Teatro devia Intervir efazer ver aoa diretores do ClubeGinástico Português os embaraçosfinanceiros de tal mediria; o desviocio público e o aumento natural dnpublicidade parn Informar que apeca, afastada de cena, a ela voltou.Temos certuza de que n diretoriado Ginástico, generosa e Interês-sada em tentrn, ¦ compreenderia ocaso e colocaria seus espetáculosentre uma peça e outra, nflo proju-dicando a que estivesse no cartaz,em pleno sucesso, como .'Modela,

"Fruto ria época", de MarioNunes, obteve amplos louvores riacritica. O público deve pois compa-reeer no Serrador, hoje em vespe-r.il e As 20 e 22 horas. Quando êquo a companhia que explora oSerrador, Imitando Dulclna-Oilllon,Sandro e Morlneau, resolve rlar umasessão somente por noite ?

"A Estrada do Tabaco", no Fe-nlx, por Sandro e seus artistas, do-vido á questão com o concosídona-rio Vital cie Castro, que obteve ta-manha repercussão na Imprensa, ai-cançou os meios altos, difíceis, In-transponlvels da Câmara e do Se-nado. Levantou Interesses novos. Oteatro, que era uma profissão dnalgumas centenas, tornou-se depois,devido a campanha capitanearia pe-Ia juventude das nossas eseolas,uma preocupação da nossa moclda-do. Agora, graças A resistência deSandro, 6 uma questão nacional.Que frutos advirão desse Interessedos nosso3 legisladores? Os que nãoviram atnda "Estrada do Tabaco"devem quanto antes reservar In-gressos na bilheteria rio Fonlx; —22-5103.

Subiu ontem, sexta-feira, acena no "Teatrlnho Intimo" do Lu-me o originar de Verneull, "Ele, elao o outro...", cm tradução ile Da-nlel r.ocha.

Pelo avião da carreira do dia17, deverão chegar ao Rio os artls-tns da Companhia Francesa, queestreará a 21, no Municipal. Trazà frente o famoso ator Hcnrl Rol-land e Julien Bertheau, da "Come-die Français". Do elenco fazemparte nomes de evidencia no teatrofrancas, tala como Elizabeth HIJar.Fianelne Bessy, LUt Mounet, Mu-delelne SHraln, Heleno BelJanger,

Andr' Laurent, Paul Cuquelln, L_.ll-renson, Claude le Sachc, Mareuv,Pasquler, Serra e outros.

— Com trea atoft de Lticlo Cardo-so "Angélica", sob a direção deZlomblnsky, voltará o "Teatro doCamera" sua bela carreira, a 28 des-te mes, no palco do "TontriflhòJardel" am Copacabana. Segundoinformações do seu elenco farãoparte entre outros artistas: CeryMedlnn, Alma Flora e Graça Melo.Cotnpreeririe-se a presença ria sraCocy Medlnn. que não tem compro»missos com nutras companhias, masparece-nos demasiado encargo paraos quo trabalham om outros elenco--.,eua participação nossa Iniciativa, játantas vezes por nós elogiada. Ed-pes nrtlrt/is como terão tempo hantanto para estudar o decorar seuspapeis, e gozar rias vantagem» rioseu descanso das segundas-feiras,com tais novos encargos? Bo "Tea-tro de Camera" desllgaram-se, co-mo diretores, os srs. Gustavo Do-ria e Agostinho Olavo.

BAILADOBailados dv. Berge Llfar na íemp.i-rttda deste ano — O xnograina davcsiicrnl dr. Imjc do "Bailei de

Monlc Parln"

A Influência do Serge Llfar comoartista criador na arte do bailado,6 incontestável. O bailet con tempo-raneo na França, traz a marca deseu talento. BÍjj porque o Marquesde CuQva. guardo-u no repertório doGrand Bailet rie Monte Cario, tr.sdas mais sugestivas criações do cc-lebre coreógrafo russo, qne SergeDiaghilcff revelou ao mundo.

São elas: "Aubade" com musica dePoulcnc, "Snlomft" com música deStrauss e "Romeu e Jullcta" commúsica de T-chatkowsky. Assim, va-mos rever na temporada de dançadeste nno, bailados do Serge Llfar.o artista que JA tivemos ocasião rieaplaudir em 1.931, dançando suaspróprias criações, no Teatro Muni-cipal.

Serge Llfar nasceu em Kiev, noaul da Rússia, em IDO... Sua educa-ção foi Interrornplria primeiro pelaguerra, depois pela revolução. Adança, ele só começou a estudar lápor 1921, quando Bronlslnva Nl-.ilnskn. vindo de Petrogrado, abriuuma e..cola de bailados em Kiev.Mais tarde, Nljlnska foi para Lon-dres, trabalhar eom Piaghiloff fidois anoa depois, mandou buscartres alunos seus. Kntro eles veioLlfar. Em 1923 continuou seus es-tudos com Ccchotti e estreou noBailet Russo com o "Pas de Quatreem "Cimarosiuna". Dançou na com-panhla de Dloghileff ate se tornarprimeira figura. Em 1Ü29. estreouna coreografia com uma nova ver-são de "Le Renard", Depois damorte rie Dlaghlleff, ingressou naOpera de Paris e ai ficou ató o fimriu guerra, quando saiu, acusado ilecolaboraclonlsmo. Em Monto Cario,Lifur fundou o "Nouveau Bailet doMonto Cario", rio qual Saiu paravoltar A Opera ile Farls, depois derumorosos Incidentes, acusado poruns é" aclamado pela maioria riosartistas. Seus bailados célebres são:"Prometeu", "ícaro", "David Triun-fonte", "Orlam* et Ie PrineeAinour", "Salomé", "Chotn Rousta-voll", "Mirages". "Suite em Blanc",etc. Quando esteve no Brasil, em19S't, Llfar compôs um bailado tira*sileiro: "Jurupary", mais tardeapresentado na Opera do Paris.

No programa cicita tarde do "Bnl-let Monte Cario", o^públlco poderáassistir "Aubade", oom coreografiade Serge Llfar, constando mais oprograma de "D. Quixote" e "OI-

sellc". A procura do público temaumentado a cada recita.

riadesmoralização, através elos olhos deum menino rio 12 anos. O gi.roto vi-ve acontecimentos horríveis c ostra-nhos, porem conserva um realismoque ainda-eonse-aie aume-tar o hor-ror. Envenena o pnl ín fim de queo cartão de racionamento da fnml-lia c'e pnra tortos), rouba, e, no fim,sulclrin-se. No entanto, Rossellnlapresenta uma criança comum. Ascircunst?ncins rie sua vida lhe tor-nnm impossível proceder de outramaneira — de modo diverso é queseria anormal.

E' justamente por .ter Rossellnlapresentado essa Idóin com tão con-sumaria hahllldiide, que o filme óuma deturpação da viria e da épocaque procura relratar. Os frequentn-dores de cinema aue não conhecema viria na Alemanha sairão convcn-ciclos rie qne tortos os alemães

rolron rio cliieniii, que iie atrevemii locar no Intocável, Os defensoresdu versão 1'liioiiiiitori'Aíleu tambémpoliam riu pvin (ou dn maquina deoncrovorl o fazem peigiintiiB oinburaooío», i'1'iiio anda citaria Holl.v-ivnori se nãn *e tlvoise nrrifC.icio ni»porlKOS ile "O Morro tins Ventos lll*Viintos"? Palavras rumo "Irri-ão" ,-"_|lvitneein" »ur/.*ein cm OJilmordl»iiAil.-i frootifinela nr«*,os debato», .1'li'i-u* Ven-, considera, o comn miilni mols hihcls i'i'nni-|»ti-.B em ttl-vlcliiclf, relii-ii tampo no meio riiseus niúltltilos nfnzeres peru c-có'i-enr sun posição no esfunto, Vené conhooido ermo o nntor dc- "liHnpponod ln the INN", aue eleadaptou oi) cinema. "O que mo cau*»n uirli admlraçlla do que qualqut inutra coisa, rilsse . é vir tantos ori»ticos pp comportando douta manei»ra, Eles não vf*> no rlnemn "vír'.'o lllnie; vão "vér" o que não es!.',no filme e está no livro. Poucos slksuficientemente honestos parn con-cordar que fizemos n poá-Ivel pai.-.«nlver o espirito rio Stcndbol",

Very com-w-u n tarefa de unodnptndor cie filme com um ilvstnidor que eleve retratar os oersone-gens de um livro. "Quando re viuma ocliç.ln Ilustraria ri,» "I,n Char*Iruese rte P.irme" ou "O Morro di»Vontoa Ulvantcs", fneallra elr.apenas o aspecto real dr/ personngem ou como éle lhe iiDarec. em sunimaginação? Se nm bom Illi'-traric iroolmonte nprcenrieu o espirito drautor, como poderá altfljem censura-lo por um ncqueno detn-he no des"-nho que não e"(A exatamente ria*nnôrclo com a Iriéin daquele? "Umfilme é apcnns uma Ilustração leva-da mais longe; os ndaptndorcs iiifilmes trabalham realmente comiassistente, do ilustrador*'.

A controxérsla está lonpe de terterminado, e contribuirá com maium capitulo parn a agitada hlstóri,citis odniitnç.eB clncmatogrAflccs rtetão numa situação em que o horror! obras clássicas da literatura univei-é o normal. E nassnrão a sentir pie- i sal,

ri^_.dS_r__,m_?,i* ._fí <'nrr;*;P™- í -om.rc.__-r, rnfernaclonal de Mimeciente, porém, que viveu cm Berlim ctcntitirti, — innJrc /n M ._.-3_t..d0as duól"^^4 m-c%s'sabc - toS"«5^* -TLtS-^-dS•nn.cei, nn.. „ni™f" ^ é " <"*\A 11 de outubro, Uin Confesso lll-

mlr. t .m»n,« - ternacional de FPmes Científicos, a,rnuho'. r^Z^iiJ,T * nleJvT~:'-tt' l"'*" compareccrfio esneclallstas cmft_.P.?K?-_l. p

6o,r™lf'>" filmes científicos dc muitos países.nu Alemanha. Mas Rossellnl tirou o congresso nue foi onronlzado Del-estes elementos do milhares cie vi-1 _(-íemlne ?ilm A^o. i-íi™ ot Br).d.is e os transformou nos fatos rio-minantes ds uma única. *_m conse-quôneia. deu o entender que e?ta eraa viria típica da Alemanha. E' umprocesso inteligente, e uue torna ofilme profundamente forte, mas étambem muito inexato.

Até mesmo a cãmera de Rossellnl,nos apresenta um quadro deturpa-do. Acompanha os seus personagensntravés rie ms intermináveis rie des-troços e ruinas. Não hã nada paraaliviar Or-L-a monotonia a nfio ser oimundo interior de um único "niahtclub". Para um berlinense, no en-tanto, a vida não é assim. Berlimé uma cidade realmente aestruida,mas hA edificios, Arvores e parquesintactos. Há uma nova vida flores-cendo em meio às ruinas e, emboraa luta pelo pão seja certamente aprincipal, não é obsecante para to-dos os alemães. Nem a vida 6 táoapagada e sem sentido como Rosse-lini a retratou. HA alegria, e remsempre é pervertida. Ha risadasfrancas. HA vida cultural. Tudo Is-to Rossellnl esquece para apresentara Alemanha como uma terra demortos vivos.

Por que o diretor italiano se em-penhou em apresentar a vida nnAlemanha de maneira que, emboranão seja Infiel cm seus detalhes, étão seletiva a ponto de tornar In-exato o conjunto? Há os que lem-bram que o passado político de Ros-selini sob o fascismo foi duvidoso.No entanto, o filme presta liomena-gem ao anti-fascismo, c o vilão éum nazista peiverso e que não serceenera.

Outros afirmam que Rossellnl, va-lendo-se de seus recursos artísticos,procurou fazer um filme discutidoe, consequentemente, com grandevalor de bilheteria. Ele próprio, noentanto, declara: "Eu quis simples-mente apresentar a Alemanha comoa vi. Não tenho outro motivo, e nãome interessa saber se o filme seráexibido ou não. Eu disse nele o quedesejava dizer".

Debutes em torno de "La char-treuse de Purme" — Paris, (Geor-ges Nlnaud, dn ONA) — Os norte-americanos não são o único povoque se envolve em caloro..as discus-soes sobre a adaptação de obrasclássicas ria literatura ao cinema.,como demonstra a atual polêmicana França sóbre a versão cinemnto-gráfica de "La Chartreuse de Par-mo" de Stendhal.

A Imprensa e os Jornais de critl-ea estão gastando rios de tinta paraa publicação dos pontos de vistasopostos. Os "puristas" de Stendhalsurgem de todos os cantos, atacandoa aucIAcia desses modernos aventu-1 contido neste selo'

tnin, ser,*, realizado na serie d-*Iío.val Empire Socioty,

O presidente fn AssoctncSo Inter» unnelonnl rio Filmes Clentlfco*.. .culos membros peitlciparão do Con* 'gressn, é Jean Kernrolri. rin Polo-nia. Fornm convidados pari o Con-gresso renre-ent.int»s de 00 nnlses.No ano postado, o Congresso ce ren-lizou em PtIs. tendo se feito re-presentar 22 paií-cs.

Homenoaem ao racrlfício dc aua-tro sacerdotes — Washington, (Usls.—• A morte heróica de quatro capo-ISes homenagearia numa emi^sfin diselos posl<iis como um símbolo drfraternidade inter-relidora. foi ra-rncterlzndn pelo presidente Tramarrecentemente cnmo "o maior per-mSo ató hoie pregado", Fm brevo rsolene oração, o chefe executivo do^Estados Unidos rendeu homenager:a dois capelães Protestantes, \im cA-tólico um Israelita, numa cerimoni;realizada na Cisa Branca. Foi doa*da an presidente Truman a primei-ra folha .a emissão de 115.000.000de selos de 3 cents,' mostrando opFaeerriotes co>in foram vistos pc'aultima voz. Esses capelães encon-travam-se a bordo do *'Dorchester".que ío! torpedeado a 3 de fcverel-ro de 1913. e riern-m seus salvas-v).das .-.os soldados que deles necessi-tavam. De braços dados no convésentoaram, então, as suas preces, en-quanto eram tragados pelas água. .Eram eles George L. Fox e ClarkV. Poling, protestantes; AlexanderD. Goode, Judeu, c John P. Wash-Ington, c.il6'lco. "A ocasião é me-moravel" illssc u presidente Trumann um auditório de quatrocentas pes-soas filiadas à diversas crenças, ln-clusive parentes do rabino, do pa-dre e dos ministros. "Não creio quena história do mundo tenha havido ••cena de heroísmo que se compare -r-'a esta, e sinto-me deVeras honrnriò i ».-.cm oficiar o lançamento desta emls^*'"•¦__.'são'de selos. Não tenho conheci-monto de uma homenagem mnisadequada do que a desta emissão de i,.selos a esses quatro homens que sa-criflcaram suas vidas para que ou-tros vivessem. Eles agiram realmen-le em defesa das coisas por que lu- .,.tamos, segundo o nosso código mo-ral. Acresce que não foi um acon-tecimento sectário, de vez que seurprotagonistas foram dois protestnn-tes, um católico, e um Judeu. Nãohá palavras para engrandecer alndn ,mnls esse ato. Ele resume tudo. Os 'sacerdotes deram tudo que tinhampara que outros vivessem. Esperoque o exemplo aproveite a todos. Omaior sermão até hoje pregado está

CARTAZ DE HOJE:

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes:Imposto Federal, n. do bimestre

março-abril;A Marinha em Revista, da D. P.

A., n. de maio;IPASE, do S. P. do Instituto de

Previdência Social, quarto número,de nbril, em circulação.

Boletim A. E. C, da Associaçãodos Empregados no Comércio nume-ro de abril;

História e Gcnealopia Fluminense,trabalho do sr, Francisco KlõrsWerneck;

Cooperatitilsnío, da C. C. C, n.de abril.

ARTES PLÁSTICAS

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NOS CINEMAS

C1NELANIJIA«inpltitllo — Sessões passatempo

jornais • variedadesImpério — Viver em parMetro-Pnanclo — A orquídea

brancaOilrnn — Do volta a Ilha do dia-

bo1'iilAi'li, — Capitão de Castela-nthé — Desonrallcv — O tesouro de TarzanPlimi — A caminho do llloSão Curiós — lilKtaseVlliirl» — Êxtase ria amor

CENTROQuando as nuvens

ESPORTES SIM, ARTES NÃOGulgnard, lâ _e Belo Horlonte, nos escreve, desanimado, que sua

escola de pintura do Parque foi fechada por falta de verba. O mesmotriste fim 6ucedeu á Sinfônica do maestro Bossamna.

Foi a Escola de Belas Artes desalojada, e está agora, a título pro-vlsórlo, funcionando, precariamente, fora da Prefeitura. Está Gulgnardsem possibilidade de continuar na sua faina de iniclador da mocidade

mineira nos se-W3 gredos da pintu-H ra. Entretanto,"" há na Prefeitura

um crédito de 20milhões de cru-zeiros destinadosAs atividades cul-turais, artísticase esportivas. Oprefeito, porém,não acha que aEscola de BelasArtes dirigidapor Gulgnard e aSinfônica de BeloHorizonte, dirigi-¦ia pelo maestroBosmans, tenhamdireito a umamínima p a r c e-Ia desses milhões.Êle prefere re-servar 12 milhõesde cruzeiros paraas praças de es-portes, pois estas,com suas multi-pias atividades,oferecem ocasiõespara manifestações não csportl-vas aos caudilhos

e governantes. Eis al uma noticia desalentadora para os amantes dasartes neste pais. A Escola dirigida por Gulgnard no Parque de BeloHorizonte era uma admirável Instituição cultural, e fazia honra â terra.Eis que é agora despejada dali, como barracão de morro que os poderososmandam demolir para não tapar-lhes a vista.

Governa, felizmente, Minas ura homem culto e arejado. O governadorMilton Campos não poderá proteger esses Inquilinos pobres do Parque?£' verdade que a Escola era modesta, e feUa de material to_co. Mas den-tro dela trabalhava gente devotada e entusiasta. Seus Inquilinos modestossabiam tirar do Parque, e transpô-las para a tela, suas maravilhas decores e sombras invisíveis, entretanto, aos olhos dos que por ali passamde automóvel e -nfastiados?

Quem vai suhstltui-IOs nessa* explorações?M. PEDROSA.

Alunos de Ousnard no Parque de Belo Horizonte

Centenáriopassem

Clneiie — Gatinho perfumado, Omundo em revista, Maníacosdo volante. Falta do .humana

C-lonlnl — Á caminho do lllo1). Pedro — A vida por um dese-

joEldorado — Cordas mágicasKlorlnm, — Capitão de -istolftGunrnnl — Casanovalilenl — Paixão selvagemIrl» — O estranho magoLupa — Dois malandros e uma

garotaMem de Sá — O filho do Robln

HOoãMetrópole — Mansão da loucuraModerno — CasablancaOlhupln — Mexicanal*nric.lenfte — A caminho do UioPnpnlnr — Califórniattrlmor — A caminho do HioRepublica — A caminho do RioIII» Itranco — Flor do lodoSliu Jniié — Noite eterna

BA1KKOS - SUBÚRBIOSAniérlon — Êxtase de amorAmericano — Tu voltaria que-

ridaApoio — O filho de Robln HoodAMorln — A caminho cio P.luAveniiln — O mercador do llu.

soeslliimlrlrn — BrutalidadeBem,, Ribeiro — Por causa deleCnrlucn — «J-Lpitíio de CarteiaCntumbl — O rompe nuvensI-iImui — Quando as nuvens ?as-

semlísiíulo — A mulher gorllaFlnrentn — Colheita selvagemFluminense — Ninguém vive

sem amorGloria — O bater de um cora-

ção'Grnjnn — O mercador de IlusõesGunnubnra — Mulher caluniariaIlmldock-l/Obn — Mascarada rro-

picaiIpanema — BandoleirosJnvlnl — BandoleirosMascote — A caminho do RioMnilnrclrn — Brutalidade

noiteMeler — A mulher que não ea-

bia amarMnrncnnft — Virtude selvagemMetro-Copnrnbano — A orquídea

brancaMetro.TIJuca — A orquídea bran-

ca.Monte Castelo — Sonata de amor

Modelo — íl oom est» »_U_ euvou

ãloilcrno — Esta <S £lna..lu-lonnl — Ces_r c Cleop_traollniln — A caminho do Blooriente — A dama no lagoParnlsn — Marujos do amorl-nraloilos — Flor do malf-enini — Paixão em. Jogo1>Ii-i1iiiI. — Cordas mágica*1'li-njii — A Ilha encantadaPoliteama — Esta 6 filia(liiiniino — Um sonho e ums

cançãoRumos — Coraçõ-n .namorado.!Itlnn — Extaso de amorillitnn — Sempra em meu cora*tão ,

lllu — A caminho do RioUn-iirii, — Correntes ocultanRoxl — Capitão de CastelaHnntn Cecília — O ladrSo de B.ig-

dad,-iiiiIh Cm». — O grande pecadoSnnln Helena — Emocüo eeo.i)laMã» Cilstovdo — fi com este qur

vouSão Lula — Êxtase d. amors<nr — A caminho do Rio-l.lucn — Paixão selvagemTodos us -tintos — Komance o

fantasiaVelo — Mansão da loucuraVlln Isnliel — Asas do Brasil

GOVERNADOR.lnnllm — Cigana feiticeira

NITERÓI

Kilen — SeduçãoIcnrnl — Êxtase de amorimperial — Um sonho « uma

cançãoOdcnu — Cigana feiticeira

CAXIASCuxln* — Cigana feiticeira.

PETRÓPOLISCnpltnllo — Tem que ser voeeD. retiro — Charlle Chan e a

macumbaPetmpniis — Angela e Satanar.

1 Ií A T tt O ,Cnrlm» uomes — ..-7581Fenix — "Tohaoo Road"GlnáMlfo - lei. 4i.4aau — Me-,

delaGlnrln — "Carlota Joaquina*.Irão Cnctnno — Leilão de ga-

rotas Tel. 43-8477iii.iii.-iiiim - <*g-ESB0Recreio — (-Manda .quem pode"u-ultin — «Oona do mundo*Sorrndor» - "Fruto da época"

A V t « D. 1

Pedimos aos ara. gerentes decinema que nos comuniquem coma necessária antecedência as al-torac.es dos respectivos progra.mas a fim de evitar que o publi-co seja mal Informado eõbre ocfilms em e-vlblçSo».

CASA BEmHÈNCE RADA

DIRÍTOB"1 PAULO FILHO

Redução e Ofldnns - Av. domei Freire, 8l/r,3.Correio da Manhã DlRETOR-aCtlENTK

M .-. it i u A i. \ i: s

Admlnlslro.çll<. - Av- üomi l',vnx> tiWU--

REDATOll-CIIEPIJCOSTA REGO

COMPRAS DO PLANOMARSHALL NA AME-

RICA PO SULW«.ihlii[/toh, II (F,P.) —

Paul Hof.mnn, administradordt) Pl.uio Marshall, éhcttrregouliojo H. F. Slruve Henseil. nn-ligo secretário adjunto da Ma-linlin de cstudur ns nos s lbillda-dus tle compras, no plnno do íe-ergulmento econômico europeu,nus- naises.dn América du Sul.

Henseil discutirá os proble-mas de comprat no quadro duPlano Marshall, eom o emba!-vidor dos Estados Unidos emBuenos Aires Y com outros -e-p'eseiitantes dos Estado» Uni-dos na América do Sul. Hoff-man declarou que Hensoil nãoentrará em negociações com osgoverno4 latino-americanos

Henseil partirá dentro embr»ve nara Buenos Aires.

Segundo a A.P., a nomonçãude Henseil o.usou suriíférã,um-, voz que Rlchard Bisell, se-cotávio asiMente do ndminis-l"irlor da ace, declarou que osMtodns Unidos rãó financiarãofinhuma como-a pnra a Eitro-pa m Argentina "em futuropróximo".

KIO 1)1. JANE1KO, SÁBADO, 12 DK JUNHO DE 1018N 10.84a

ANO XLV1J

NO RIO O VENCEDOR D4 GUERRANO MEDITERRÂNEO

O marechal Alexander exalta a atuação das ForçasExpedicionárias Brasileiras — Faiará na Cantara

dos Deputados

0 CASO DE BELTERRADelem, 11 (Asp.) — o depu

i lo estadual Silvio Braga telerufou ao governador e uo co'landante da Região Militar, de.s-lentindu as declanii,'Ci__ do sr.'elisberto Camargo nobre o cuso¦• Helterra. K declara: "O re--1'i.io agrônomo malbaratn os iii-heiroa pflblicca e lu.libriu a boa• dns autoridades e do góvrnotrn VA) d.e falsos panos subver-vos".

COMBATE Á ALTA DE PRE-ÇOS NA ARGENTINA

lliii-nna A-.rcs, 1] (R.) — upresidente da Uepúbliru tiutxmiun .lecroto dcfitirtido a cornou-i «¦ j earestia, estabelecendo pe-n s ile prisão para iw comercian-le- que procurem compensar o_nuíiientoé de salários de seus em-l^Apfadort com Um aumento cor-repondente noe preços, cm vez der • inzlrr-ni seus lucros.

VIVERES DA AMERICALATINA

para o Fundo de Socorro áInfância

Lake Sucess, 11 (FP| — O primeirocarregamento de viveres enviadospela Amerlca Lafr.a oo Fundo In-lornactonal dc Socorro á Infânciadeixou hoje a cidade de Montevl-C.u, a bordo do navio "Saboland"<: ie pertence A companhia "Sweiw-l;.i Orlcnt".

Dssc carregan.e.itu. que compreen-da perto de mil toneladas do car-ua, foi deduzido da contrtbulçáo novalor de um mllháo de dólares dogovêrêuo uruguaio ao Fundo da In-taucla e destinado ás crianças e Jo-vens mães da Áustria, Itália, Iugos-U.In. Rumanla e Bulgária.

DESLOCADOS EUROPEUSPARA OS EE. UU.

WASHINGTON, 11 (A. P.) — ACâmara dos Representantes aprovoua lei que permite a entrada de .....1)2.000 deslocados europeus nos Es-ridos Unidos durante os próximosilols anos. SA aprivação foi por 287mtos contra S-.

A medida da Câmara subirá ago-ia ao Comitê da Câmara e do Se-nado, a fim de «erem eliminadas asdivergências entre os projetos apro-vados pelas duas casas legislativas.

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DIÁRIO DE GOEBBELSNu toii;a-íell'a 801'fio lo-

Ihoadus novos jiáfjliuis duDiário tle Uuubbels. Osproblemas políticos se ann-(,'iim nu vértice dirigente dunazismo, E' já o efeito des-niorulizndor da guerra 1u-lal, chamando á realidadecrua os passageiros de uma"tournée" militar sobre t.Europa. A reviravolta dntíiier -a atinge o prestigio úú•" Füeárer, exige o despeitardos generais guzndorcs dnI.tiftwaffe Impotente. Comi guerra total os benefíciosda rapinagem e pilhagemtendem a desaparecer, e orumor dos alemães contrao nazismo não parte agorusomente dos campos deconcentração. Vem tam-bem dos círculos )..-lvile-giados para os quais aguerra era fonte de lucro,aventura fácil c deixara deo ser.

Instalou se a Comissão de Inquéritodo Teatro e do Cinema

Um aspecto da calorosa manifestação popular por ocasião do desfile

O Brasil recebeu ontem umdos principais construtores daVilória — o marechal Alexan-ciei-. Visconde de Tunls, gover-nador geral do Canadá. Ê o fezcum júbilo e entusiasmo, ex-primindo-se na recepção calo-rosa do povo da capital dr. paiso calor da admiração e simpatiade todo.- os brasileiros pelu co-mandante em chefe de nossastronas na campanha da Itália.

Acompanhado de sua esposa,e comitiva, o marechal Alexan-der, convidado oficial do govêr-no brasileiro, desembarcou noAeroporto Santos Dumont exa-tamente ás 14 horas de ontem,sendo recebido pelo presidenteda República, gabinete militar ecivil da presidência, vice-presi-dente da República, presidenteda Câmara dos Deputados, auto-ridades e membros do corpodiplomático.

Após as apresentações proto-cnlares, foram executados osHinos Nacionais do Canadá edo Brasil, seguindo-se as salvasde estilo.

O cortejo que conduziu o go-vernador do Canadá á residen-cia oficial, o Palácio das Laran-jeiras, foi aclamado pelo povoaglomerado no trajeto, oeor-rendo uma chuva de confet.islançada das sacadas dos edifl-cios.

VISITA AO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

Aa 17,30 horas, o visconde Ale-xander de Ttinis, esteve no pa-láclo do Catete, sendo recebido,ít entrada, pelo general EuricoDutra. O governador geral doCanada so fazia acompanhar domajor general Harry Letson, che-fo do seu Estado-Maior, do capi-tilo de mar e guerra Edson Sher-wood, ajudante de ordens e dosr. James Scott .McDonald, cm-baixador do Canada. Executadosos hinos canadense e brasileiro,o visconde de funis, em compa-nhia do chefe do g-ovêrrío, se en-caminhou para o salão nobre, on-de o aguardava o sr. Raul Per-nandes, ministro dns RelaçõesExteriores e os membros dos Ga-binetes Militar e Civil da Presi-

dencia, tendo A frente om sousrespectivos chefes, general Alclo'Souto e professor Pereira Ura-O marechal Alexander se demo-rou em palestra com o presidentadu Reprtblica, que tiiilia a seu Ia-du o chanceler Raul FernandesO anti uo comandante cm che. rédaa Fôn.-as Aliadas na zona doMediterrâneo, áe quais esteve m-

O QUE HOUVE NO SENADO

Comentários em torno do relatório do ministroda Fazenda e outros assuntos

Vários discursos, ontem, no Se-nado. O primeiro foi do sr. Maga-lhães Barata, sflbre um telegrama(|.ie noticiava atraso de pagamentode salário aos trabalhadores, naanllga-Fordlandla,'no Pará. Escla-receu que o responsável foi o dl-retor daquela antiga concessáo,que não teve a previdência neces-sitia. Aludiu á exploração dc co-inunismo em torno do caso e rea-urinou as suas convicções absolu-ias contra essa Ideologia. Por fim,pediu a transcrição de telegramasque recebeu sobre o assunto.

Caso de São Paulo

Falou açpols o sr. Euclides Vlel-ra, do partido chefiado pelo er.Ademar de Barros.. Elogiou a atl-tude do oenado quando resolveuIratar do caso de SSo Paulo, con-substanciado no relatório do mlnls-tro da Fazenda, em sessSo publica.Fez criticas ao fato do ministroCorreia e Castro ti ter ouvido emSf.o Paulo seus amigos e despreza-do as fontes oflclale.. Disse que opresidente da Republica náo en-controu, em tudo quanto lhe foipresente, motivo de' tntervençáo noseu Estado e leu uma carta tíe umdos secretários do governo paulls-ta, contestando partes do relato-rio do ministro. Assegurou queSão Paulo n3o pediu a moratóriaa que alude o relatório. Contlnu-ando. afirmou que o ministro Cor-reia e Castro procurou lmprcssio-nar, mas o seu trabalho está cheiode lnverdades e terminou dizendoque SJo Paulo confia na sercnlda-de do Senado.

üm Indesejável

Seguiu-se com a palavra o sr.João Vllasboas, que começou alu-dindo ás constantes Intervençõesdo ministro da Justiça e da Poli-cia contra a imprensa, a ponto deaté prender Jornalelros. Entretanto,as autoridades brasileiras' fecha-ram os olhos ao brutal ataque pu-bllc3do no "B.asU-Portugal" porum estrangeiro, de nome Slmão deLaborelro, contra Tiradentes. I.eutrechos do artigo publicado, pedln-do entretanto que a leitura nãoconstasse do Dldrlo do Congresso,por se trotat de uma Indignidade.Era preciso, entretanto, que ossenadores conhecessem o teor doescrito, para iulgá-Io em toda asua plenitude. Tratava-se de umaInjuria assacada por um estrangei-

ro que vive em nossa terra e ásnossas custas, e qúe até hoje nãorecebeu a merecida .puniçáo. Ter-minou dizendo que o seu objetivoprincipal indo á tribuna era Inter-pelar o ministro da Justiça sôbreseJá determinou a apreenslío do alu-dido jorna,. se já ordenou fossesuspensa a sua circulaçSo e se JáIniciou o processo de cxpulsáo deSimáo de Laborelro.

Novo apelo ao ministro daMarinha

Usou da palavra, depois, o sr.Hamilton Nogueira, que, a propó-sito da data de ontem, festiva paraa Marinha, fez novo apílo ao ml-nlstro Silvio de Noronha no sen-tido de que, aproveitando a opor-tunldade, t5o grata á sua classe,reconsiderasse o seu ato contra osalunos da Escola Naval, Isso semquebra da disciplina. A festa de11 de Junho, n5o estaria completasem essa necessária reparação.

Os dlnhclros do D. N. C.

O ultimo orador do expedientefoi o sr. Arthur Santos. Disseque tinha recebido as InformaçBesdo ministro da Fazenda sobre a 11quldaçno do D. N. C, motivo deum requerimento seu várias vezesreiterado. Infelizmente. porém,essas Informações vieram lncom-pletas, náo permitindo formar umJuízo definitivo sobre o assunto.Nestas condições, solicitava que aMesa oficiasse ao ministro da Fa-zenda, socllltando as cópias dosanexos a que o seu oficio se refe-ria, para que pudesse, então, apre-ciar o caso da tribuna.

Ordem do dia

Antes de ser Iniciada a ordem dodia, os srs. Augusto Meira e Pe-relra Pinto fizeram uma declaração: "Se estivessem presentes ásessão anterior, teriam votado pelaconstítuclonalidadc do projeto sõ-bre o preenchimento das vagasdos comunistas.

Depois de um discurso do sr.Vllasboas. dando a versão verda-deira sobre a criação da ComissãoMista de Leis complementares, foiaprovado o projeto de resoluçãoque dispõe súbre o andamento dosprojetos oriundos dessa Comissãono Senado.

Em virtude de ter recebido umaemenda apresentada pelo sr. Adal-

ieria, aguardavam os llustrus hSs-podes o presidente Eurico Diura,o general Alclo Souto e s^hIio-m;professor Pereira Lira e senhorae capitão João Dutra e senhora,Conduzidos no Salão Amarelo, ou-de _e encontravam os demais con-vidados, foram feitas as apresen-tações, in'clando-se cordial pales-tra.

- m ^M mÈÊÊmJ'. i-*..,.'Ms t_m! i „ H.i J *e Hí W-

O marechal Alexander, entre o presidente da República e ochefe do cerimonial do Itamaraty

corpora.la a FEB, manifestou aexcelente iml>rqja_.o que recolheuaos primeiros contados com nterra e a gente brasileiras, expri-init-do o seu agradecimento aochefe do Estado pela gentileza doconvite para visitar um pais, queavu'tou na «ua admiração peloentusiasmo com que se colocouna defesa da causa comum, quilivrou o mutilo da opressão e dodespotismo. O governador geraldo Canadá, em seu encontro cotno primeiro mandatário do Brasil,recordou ainda a valiosa colabo-ração das nossas tropas expedi-cionárias, as quais mais uma vezr.ceberam de tã'o famoso cubode guerra as melhores referêrl-cias. Finalmente o visconde de'funis expressou a sua confian-ça de que os dois paises hão deIncrementar cada vez mais assuas relações de amizade è decomércio, declarando que esta suavisita ao Brasil há de perdurarno escrinio de suas gratas recor-dações. O presidente Dutra, ngra^deceu as amáveis referências d-ilustre visitante ao r/osso port eaos nossos expedicionários, aa-Uentando que a figura do bravomarechal é querida em noesa ter-ra pelos feitos que o distingui-ram no curso de sua carreira..

Cerca de quinze minutos -'durou-a viaita, durante a qual' os doischefes de Bstado e as demais antoridades se congratularam, «or-vendo'uma taça de "champagne".'O Batalhfl.0 de 'lua^das prestouis homenagens do praxe. '¦

Jantor Intimo no C.líK.."._;

As 20,30, o marechal Alexan-der voltou ao palácio prcsldènJciai, onde o general Eurico Dutralhe ofereceu um Jantar Intimo.O visconde de Tunis chegou acom-panhado de Lady Alexander, acn-do recebidos, I.U entrada, nobre,pelo chefe do Cerimonial da Pro-sidôncia e senhora d'Alamò t_ou-sada e pelo oficial de Dia,- capi-tão Bdelmar Patury Monteiro.No primeiro plano da grande ga-

berto Ribeiro, voltou i Comissãode Justiça o projeto do ar. Etel-vino Uns sobre o preenchimentodas vagas dos comunistas, em pri-meira discussão.

A requerimento do sr. ArthurSantos, foi adiado, por 40 horas, aprimeira discussão do projeto n,8, de 1947, que autoriza o PoderExecutivo a realizar a dragagemdas barras de rios nos Estados deSergipe, Alagoas, Santa Catarinae Bahia.

Sessão especial segunda-feiraAntes de encerrar os trabalhos,

o presidente convocou og senado-res para 'uma sessão especial; se-gunda-felra. ás 16 horas, depois,portanto, da sessão ordinária, parareceber o gen Alexander governa-dor-geral do Canadá, atualmentecm visita ollclal ao Brasil.''

Participaram do ftgape as segiiintea pessoas: ministro dan He-ações Exterores e sra. Raul Fer-

nandes; ministro Clovis Pestana;embaixador do Canadá e sra.James McDonald: general de Di-vi_ão Harry l-tson: srta. Jer,*-

NÃO ENCONTRARAM PROVASCONTRA KRUPP

Xureiiibery, 11 (F. P.l — AAlta Corto Marcial norte-ameri-cana deu a conhecer, huje. as ra-zõea pelas quaLs durante o Jui--.alucino de 5 de abril passado, noprocesso de Alfred Krupp e 11dos seus cúmplice., os havia nh-«olvido das acusações de "par-tlcipaüSo i_í jíuerra de agrefifluohitlerlana" e de "plano concerta-Jo para uni complot". para se att-rsomente ás acusações de "pilha-gem e espoliação des paísesocupados" e <le "deportação «abuso do trabalho obrigatório"

Relativamente A participaçãona guerra de airresgío do Reich,o ministério púb'ico norte-ameri-cano não havia apresentado pro-vas suficientes da culpabilidadedt> Krupp e doa seus cúmplices.Néeee çnso explicou n presidenteda COrto, era necessário rejeitaressa acusação, sallentar.Mo a ana-lojia entre o caso Krupp e os d ¦Sohoht e F.orr que haviam sidojulgados r.ro culpados dessaacusação paio Tribunal Interna-cionai.

Se Krupp e seus cúmplice»acrescentou o presidente, traba-liaram ativamente nu rearmemen.

to da Alemanha após o Tratadode Versalhes o violando esse ul-tiino. o rcarmameiüo não (- con-liderado como criminoso poios tri-binais .le crimes de guerra.

Reiativafnente ao "p'ano con-cortado para um ''complot" oTribunal c-nfiderou vitie os 12acusndcs não haviam tom.-lo pav-to na conspira.?, n tramada norHitler e qúe nãu pn-lia pensarque um "fonip.ot ICmpi." pudes-se ser orgin!zado A margem daqueí.i.

NESTA QUINZENA 0 ENCER-RAMENTO DO CASO

&'li(l flllí/O, tl (Asp.l — u «r.Novell. Júnior conferencion de-mwadameií.e com o sr. NereuRamcfi, peln telefone. A propó-sito, o deputado Vleit-a Sobrinhodeclarou çue o vice-governadordo Bstado clieiíim â conclusão,após essa conferência, de que portoda esta quinzena o caso de SãoPaulo estará definitivamente en-cerrado¦

No plenário cia Cantara, trafou-se da lei do inquiili-nato e do aumento de vencimentos

Ante.- de Iniciados os traba-lhus da sessão de ontem na Ca-mara dus Deputados, instalou-se a comissão parlamentar desete membros, incumbida deestudar a situação do Teatro edn Cinema brasileiros. O . r.Café Filho foz uma ligeira ex-posição dus ubjetivus que teveem mira, quando apresentou oprojeto de Resolução criandoêsse novo rtvgã» técnico. E leuvárias proposições isoladas, emcurso na Casa, visando lanto oTeatro como o Cinema, dizendoser necessário um trabalho decoordenação, no sentido de quetodas elas venham a converter-se em um único proieto, consti-bstanciando as medidas recla-madas pelas necessidades ciosprodutores cinematográficos edos que se dedicam á arte tea-trai.

Por proposta do sr. BrigidoTlnoco, foram eleitos presiden-te e vice-presidente da comssão,respectivamente, os srs CaféFilho e Aureliano Leite. Desisí-nou-™. finalmente, o sr. Soa-res Filho, para realizar o tra-ba'ho preliminar de sIstemaM-zar a matéria existente na Ca-mara em conexão com os doisproblemas a examinar. Reali-zad-i essa tarefa, o representan-te fluminense apresenhrá umrelatório gei-nl para discussão,reunindo depoimentos de técni-cos, autores, atores e e=critoresteatrais e cinematográficos.

O AUMPNTO DJ3 VENCI-MENTOS

O sr. Paulo Sarazate Coi oprimeiro orador do expediente

o concluiu o discur.-o que ini-clara na véspera sobre o proje-to de aumento de vencimentospara o funcionalismo público.

Começou essa pnrte rie suaoração, afirmando que a varia-ção do numero de cargos, emrelação a cada padrão nlfabéti-co ou referência de salário, sereflete de maneira proponde-rante em qualquer cálculo deaumento. Para expor essa va-ilação, organizou á vista dosalgarismo- fornecidos pela meu-sagem presidencial, vários qua-dros com o numero de servido-res, letra por letra, classe porclasse, e cujo resumo é o se-gulnte:Funcionários própria-mente ditos: (Padrões

alfabéticos) 5U.240Extranumerários men-faustas 32.1187

Carreiras provisóriasdo D. C. 21.675

Padrões numéri-cos (certos fune. doM. da 'Fazenda eoutros) 3.415-t

Diaristas, contratados etarefeiros íestimali-va) 3(1 uni)

. liii.ist-. tura e Minis-tério Público (CE) .. 370

Cave- do direção(CE) '... 343

133 9Í5Ó

O maior número de servido-res (funcionários e monsalis-tas) está nas letras D e E, res-Dectivamente, com 15.032 e15.500. O maio'' agruo. mento éo oue cTTiorop-irie as letras C aI. com 32 (ifi9 funcionários. Es-

A CÂMARA PITORESCA

GETULINAAllr;.*;1.) pelü brasa do 29 de OU-

tubro, o formigueiro "queremista"espraiõu-se, tonta, pelo pais, nummovimento de pánfco que chegou aparecer a muitos, ató As elelçOespaulistas, uma demonstração de fôr-ça, de prestlíllo e popularidade doex-diíndor. O eoisódio d:i escolha dovlce-governcrlor dc SÜo Paulo, reu-níndo, entrei9)it:j. as formigas sau-dosas, teve o mérito de demonstrarm\e elas não eram tantas nem tãufortes; apenas estavam espalhadase cobriam uma área cuja extensãonão covresnon('la ao seu numero. Oriponho Urano do Estado Novo re-enlhou n _p.ina mesma nrcreio melancólico de São Borja

Enquanto ê'e se ocupa de cornaros í-eus bezerros e ordenar as s~uasvacas, ique nor sino! estão gor-das;'..'.) os "anli-queremistas" reni-tentes, aquele.*: que nSo tiraramainda - pulsp de trás da orelha, opõe de quarentena, revelando, ásvo'-.es. o..ori.uulos pitorescos.

Ka Câmara, dc quando em quin'-rio. registra-se um episócjlo Hi^m-cativo. Há pouco, a Comissão de Fi-liaiiçss reunia-se pqra examinar umprojeto que abri o crédito de deter*minada quantia para auxiliar certaobra do município paulista de Cietu-lina. Enquanto o relator da matériaa examinava do oonto de,vista téc-nico. expondo a conveniência de

aprovai a proposição, dois "anti-querenilstas" discutiam outro aspee-lo da questão:

Getullana... Gctuliana... Voctconhece o prefeito dessa cidade? —perguntava o sr. AHomar Baleeiro.

Tenlui dele noticia muito Usei-ra — rerpondio o sr. Toledo Plza- Por que você pergunta?

N.'io sei... O homem não é"queremista"? Olhe. Piza, ôsse ne-eóclo de Getultana me cheira a col-sa dessa espécie.

Nao. AHomar. dessa vez euposso explicar. Voefi está enganado.Trata-se de uma cidade nova, muito

l-o e sua decepção! .interior, c verdade, à salda do dl-rumando para a ra- | tador. Mas n nome não veln dele. O

engenheiro que primeiro pisouaquelas terras, para fazer-lhes a de-marcação, sem sonhar mesmo queelas viriam a desenvolver-se tanto,era "casado" com uma mulata cha-muda GetuUana. O lugar povoou-se,cresceu e ficou com ísse nome.

Ahl Então a origem é essa?O sr. Gabriel Passos, que ouviu a

primeira pergunta e acompanhou,interessado, a explicação, tirou osóculo?. Ümpou-os vagarosamente,como que se preparando para dizeruma coisa definitiva, e rematou ahistória sorrindo Dnra o sr. Alio-mar:

Como vô vossa excelência, tra*ta-se de origem muito mais nobre...

O crédito foi concedido.

sus letras, afirma o orador, sfloas que foram melhor tratadasem sua tabela.

Depois de releni-se a i-iuiu-çãu dos inativos e pensionistas,que não poderão ficar fora doprojeto, criticou o artigo 4" daproposição governamental, quecondiciona o aumento dos "dia-ristas "ao limite da duação or-çnmentárin própria" Essa clátt-sula — diz — deve ser suprimi-da e o aumento concedido nasmcsaia^- cunrilções previstas pu-ra os mensalistas, sem quais-quer restrições.

Finalmente, prometendo, emoutra oportunidade, falar sobreo aumento dus militares, o sr.Paulo Sarazate Informou que astabelas por êle organizadasacarretam um acréscimo dedespen, sobre o projeto doExecutivo, de apenas CrS 139 96!).511,00.

INQUILINATO

Ainda no expediente, foiaprovado, a requerimento do sr.Hugo Carneiro, um voto de pe-sar pelo falecimento do presi-dente rio Sindicato dos Lojistasrio Rio de Janeiro, sr. CastroAraujo.

Durante a fase da ordem dodia, discutiu-se apenas o p"oje-to que altera a lei do inquilina-to. Os principais oradores, nosentido ria exien âo rios discur-sos, foram os srs. Morais de An-rirade e Dioclécio Duarte, am-bos defendendo o ponto de vis-ta da majoração rios aluguéis.O primeiro foi particularmenteviolento para com os que de-tendem o congelamento dos alu-sueis, chamando-os rie "poetas","românticos" e outras coi.-as.

Essa distribuição de mimosdurou até o último minuto dasessão, apenas substituído o pri-meiro pelo segundo orador. Osdemais, srs. Antônio Silva, Be-nicio Fontenele e outros, fica-ram na defensiva, discursandoparalelamente cios microfoneslaterais.

A bancada udenlsta tem umsubstitutivo conciliador, man-dando que as casas novas se-jam alugadas com liberdadeplena pelos proprietários, afimde incentivar a construção. Asque jâ estão alugadas, entretan-to, terão congelados os alu-guéis atuais.

e o

nifer Uovan: cuefe do GabineteMilitar da Presidência e sra. AI-cio Souto: chefe do Gabinete Ci-vil da Presidência e sra PereiraLira: sr. f.uiz Gonzaga NovelllJúnior e senhora; deputado Mau-ro Renault l^lte e senhora: eni-baixador do Brasil no Canada eeéríhora Acyr Paes; Seneral 7.k-nobio da Costa e senhora: gene-ral Jayme de Almeida: subchefedo Gabinete Civil da Presidênciae srs. Raul lieis; clu-fe do Cen-monial do Ministério das RelaçõesExteriores e sra. Joaquim de Sou-sa Leão Filho; 3r. Caries Ro-berto de Aguiar Moreira, secretario particular do presidente daRepublica.; chefe do Cerimonialda Presidência e sra. Franciscod'Alamo Lousada; capitão JoãoDutra e senhora; e senhontiiBeatriz de Miranda Jordão.

Fir,'io o jantar o presidente daRepública ofereceu a Lady Ale-xander um rico colar de ametis-tan, assim como uma pulseira depedras' brasileiras para a senho-rit-a Alexander. Esse gesto muitoseuiibilizou a- Lady Alexander,que tambem agradeceu em nomede Rua filha.

O chefe de Ejetado brasileiroaproveitou, essa oportunidade pa-ra entregar ao marechal do Cam-po Alexander a medalha do ouro.comemorativa de eua visita aoBrasil.

Mdmentoâr depois, em paleatmcom Og demais convidados, os vi-sitantea percorreram os salõesdo palácio do Catete, tendo »e re-tirado com as mesmas homena-(,-ei« recebidas A chegada.

Üma orquestra de carnera di-rígida pelo maestro Mario do Aze-vedo tocou durante o jantar.

VISITA A CÂMARA DOSDEPUTADOS

Sogunda-íeira, a. Câmara do»Deputados recebera a visita domarechal Alexander. Para a re-cepção foi organizado o seguinteprotocolo: 16,30 horaa — a. ex.será recebido A entrada do pala-cio Tiradentes pelo diretor geralda Secretaria e pele secretarioda Presidência. No patamar, umacomlssJo de deputados apresenta-râ os cumprimentos protocolares,conduzindo o ilustre visitante aogabinete do presidente da Cama-ra, que o aguardara com todosos membros da Mesa. Aa 16,45s. exa. tomará, assento na MesaA direita do presidente. Em nome da Câmara falará o deputadoPrado Kelly, lider da minoria.Logro em seguida o marechal Alexander responderá * saudação.A saida, reallzar-se-4 coni as mes-mas formalidades. Não haveráconvites especiais. Trajo de pas

Na Câmara dos Deputados foram apresentados um requerimento decongratulações e um projeto de lei concedendo anistia aos aspirantes

As homenagens prestadas ontem aMarinha, pela passagem de sua datasimbólica, tiveram na Câmara dusDeputados, melancólica repercussão.Os poucos oradores que se mani-lestaram a respeito da significaçãodo dia li de junho não puderamdesligar de sua evocação os aconte-cimentos da Escola Naval.

O sr. Arruda Câmara apresentouuni requerimento de congratulaçõescom as Forças Navais, que recebeu,logo depois de anunciado pela Mesa,unia emenda do sr. Barreto Pinto,acrescentando às expressões de rego-sijo dos deputados estas pala-vr.is:

... "esperando que o Executivovenha a encontrar uma fórmula pa-ra solucionar o problema criado naEscola Naval, com a punição e des-liyamento do« seus alunos".

Evidentemente inoportuno, comoo demonstraria mais tarde o sr. l'ra-do Kelly, ês^e aditivo foi defendidopelo seu autor, que aproveitou aoportunidade para renovar sua afir-mação de que o ministro da Mari-nha havia perdido a confiança doAlmirantado. Referiu-se tambem aum projeto de lei apresentado, mo-mentos antes, |k1o sr. Café Filho(publicado adiante), declarando es-tar autorizado pelos alunos da Es-cola Naval a informar que eles re-cusam a anistia de que cogita a pro-posição do representante do RioGrande do Norte.

Falaram, em seguida, os srs.Abelardo Mata, Crepori Franco eArruda Câmara, o primeiro limitan-do-se a narrar o episódio históricoda Batalha de Riachuelo, e o últi-mo apelando para o sr. Barreto Pin-to, no sentido de que retirasse a suaemenda; e para o Executivo, paraque procurasse uma nova maneirade dar fim ao incidente da Es-cola.

O líder da minoria, sr. PradoKelly, foi, entretanto, quem conse-guiu demover o sr. Pinto de suaidéia de emendar o requerimento,pronunciando as seguintes pala-vras:"Sr. presidente, a bancada daUnião Democrática está presente ho-je, como esteve no ultimo II de ju-nho, para prestar as homenagens dasua admiração e de seu respeito àgloriosa Armada Nacional. Façoem seu nome, sem quaisquer pre-ocupações que recentes acontecimen-tos tenham suscitado; faço-o tendodiante de mim a tradição de feitoshonrosos que nobilitariam qualquerMarinha do mundo — sobretudoten<jo em lembrança o grande papelque a Armada Brasileira represen-ton desde os dias de luta dj Inde-pendência, tornando-a possível e, es-pecialmentí, durante a guerra do

S Pmgnal, nt data símbolo de suíJ

glórias, aquele il de juulio üii '.|iiea determinação dc* Barroso surres-pondeu à previsão do Almirante Ta-mandaré, considerado por facegui,anos depoit, uma expressàu genialdas nossas Forças Armadas,

Cerlo, estimaria eu pudéssemos co-memorar esta data em ambiente dctotal concórdia; mas êsse t assuntonão pertinente com o atuai debate, eeu próprio me iulgo insuspeito pa-ra ilizè-lo, porque, desta tribuna, di-rigí e reiterei apelos à. autoridadesda República, para qui:, sem ofensaà disciplina, estudem a melhor for-ma de conciliar as aspirações da mo-cidade militar, precisamente naque-1« estabelecimento de ensino que seantecipou â vida da Nação indepen-dente,

O sr. flarreto Pinto — E v. exa.o fei de maneira irrespondível.

O sr. Prado Kelly — Prevaleço-me do aparte, para ponderar a con-veniencia dc ser retirado o aditivode v, exa. ííío está no espírito denenhum dos membros desta Canamarear com qualquer restrição hò-menagens, que devem ser dadas dealma' aberta aos marinheiros doBrasil, pelo seu passado e pela con-fiança que inspiram a todos os ps-trícios para a preservação dos reaise altos interêeses da Nação.

O sr. Barreto Pinto — O apelode v. exa. será atendido, Vou re-tirar o aditivo; mas esiptro que,dentro em breve, se o governo nüoder uma solução ao caso da EscolaNaval, seja o assunto tra. ido nova-mente a esta Casa contando, então,o País, como tem contado, com a so-lidariedade de v. exa., para fazertom que esses alunos, não criniino-sos, voltem à Escola, mesmo comsacrifício do diretor e do ministroda Marinha.

O sr. Prado Kelly — A causados alunos da Escola Naval não es-tá comovendo, apenas, o Congressoda República, mas toda a opiniãobrasileira.

Estou cerlo de que o pais temseus olhos voltados para as autori-dades, e ainda confio em soluçãoque deixe bem o governo e deixemelhor a Justiça (Muito bem).

Sr. presidente, a atitude, que to-mo neste momento, está em estrei'aharmonia com todos os pronuncia-mentos da minha bancada nesta Ca-sa, especialmente com o aplauso quedeu, o ano passado, ao projeto dor.osso nobre colega, sr. AbelaHoMata,-no sentido d» dotar a Mari-nha de Guerra dos recursos iíiipree*cindíveis ao seu proffresso. í.ropondo, se não me falha a memória, queo Tesouro Nacional reservasse paratal empreendimento a soma d» cia-co bilhões de cruzeiros, -— parcelasanuais, com a emissão ro-resP«itivadt obrigações navais, de íoraia a

Ut/.cr tace iu iluai-Kisas proieta"dus.

i*. verdude que êaie ultimo inaüiiio deve s«r ubjeto de meditarão, úvrslüáo, de exame cuidadoso dos or*líãu!) té-jincuá desta Casa, maxtnietendo cm mira as dificuldades queatravessa o Tesouro Nacional. Oo-mo quer que seja, povérÁ, liá umaprova du que a .Nacuo, por seus ré*presentantes, vigia na defesa riosreais interesses da Armada, em cuiadala máxima, que hoje transcorre,tenho a honra de apresentar ao sr.presidente da República c ao st,ministro da Marinha as congratula-ções da minha bancada".

A «seguir, foi aprovado o requeri-mento.

O firo jeto da arturm

Vol o «guinle o projeto auresefl'tado pelo sr. Café Filho:"Art. Io — fi concedida (inistiaa todos os alunos da Escola Naval,envolvidos nos últimos acontecimen-tos ali ocorridos.

Art. 2U — Sâo canceladas na lide oficio dos referidos alunos qual-quer nota, penalidade, resultante dosfalos referidos no art. i".

Art. 3° — Esta lei entrará emvigor na data de sua publicação.

Art. 4° — Revogam-se as dispo-sições em contrário."

Essa proposição está assim justi-ficada pelo seu autoi :"Uma das constantes do senti-mento brasileiro, é, 6em dúvida, oespirito de longanimidade, que sctem revelado, sobretudo, nos episó-dios de nossa historia politiea.

Esse traço psicológico — brazãode que justamente 9_os orgulhamos— tem sido presente, por igual, navida disciplinar de nossas corpora-ções militares, não obstante a natu-ral e necessária rigider de suas nor-mas.

Será quase ocioso recordai que,ainda mesmo nos pródromos da Ke-pública, já florescia essa generosamanifestação do sentimento pátrio,transmitida dos austeros tempos doImpério,

Sem descer a minúcias, poderíamosindicar a elevada obra de pacifica-ção obtida, mercê da constante psi-cológica a que há pouco aludimos,nos acontecimentos de 43, de Q3, de30, — de 34 e tantos outros que ahistória política regista.

A Marinha, por sua vez. sem qui-bra da no:ória rigidez de sua d:s-ciplina, não negou recorrer a essapolítica dí compreensão, mesmo noepisódio qutr mais fundo feriu a es"írutura da corporação — a revoltade loão Cândido.

No momento, a gloriosa institui-ção 4e Tamanlaré se vê a braços._;íi Ha:_.ic a ^.ic üc atribui grare

ÀCUDINDO AO PLANOMARSHALL

Forte movimento con-tra a redução de

verbasWashington, 11 (U.P.) —

Marshall declarou ante o Co-mlté de Verbas que os paíseseuropeus que fizeram frente aRussia perderão a confiança nosEstados Unidos se o Congressoreduzir as verbas do Plano. ^

As reduções feitas' pela Ca-mara debilitam a confiança nosEstados Unidos. Pediu ao Co-mité que restabeleça a verbapedida, omitindo as reduções deil) por cento 110 total.

Acrescentou que a Câmarapôs em perigo todo o plano dereabilitação da Europa, de modoinjustificado.

Interrogado pelo presidentedo Comitê sobre qual reduçãoconsiderava mais prejudicial,Morshall respondeu que era orequisito dos 4.000.000.000 se-vem estendidos a 15 meses emvez de 12.

REDUÇÃO NO MAQUINÁRIO

Washington, 11 (A.P.) — Oadministrador da CooperaçãoEconômica, Paul Hoffman, de-clarou ao Comitê de Verbas doSenado que 05 cortes nos fundosdo Plano Marshall, votados pelaCâmara, virtualmente eliminamo plano de restauração da in-dustrla européia. Recaem sobremaquinaria e equipamentos ne-cessados para restaurar ou au-mentar a capacidade de produ-ção da Europa. E' a parte maisprodutiva. Os carregamentos demaquinaria terão de ser redu-zidos de 1.100 milhões de dó-lares para apenas 100, se o So-nado mantiver os cortes.

CONFERÊNCIA

Washington, 11 (A.P.) — OsEstados Unidos iniciaram nego-ciações com os governos abran-gidos peio "Plano Marshall" arespeito do mudo de sua exe-cução.

O embaixador britânico SirOliver Pranks teve hoje a suaprimeira conferência sobre o as-sunto com Willtard Thorpo.assistente do secretário de Esta-do, encarregado de encaminharas negociações. A conversa du-rou 75 minutos.

EM ROMA

Roma, 11 (F.P.) — "Viril aRoma estudar com o embaixa-dor dos E.U. e com o governoitaliano os meios de tornar maiseficaz o auxilio do Plano Mar-shall no interesse da Itália eda economia da Europa" de-clarou á imprensa o sr. AverellHarriman, embaixador extraor-dinário do Plano Marshall juntoaos beneficiários.

Relativamente á redução doscréditos para o Plano, afirmouque ris noticias são boas, pois oscandidatos á presidência eramcontrários a qualquer redução.

Mais tarde o embaixador vi-iitou o presidente da República.

lesão disciplinar, e na qual se achaenvolvido exatamente aquilo queconstitui sua célula-máter. sca ex-pressão mais idealista e osvaiheir. s-ca — a mocidade da Es-oia Na-vai.

A fim dc restabelecer a concórdiaos espíritos, como está em n >.sa tra-d:ção submetemos à consideração daCasa o projeto át a.iis;;a ent aciuast lê."

INCOMPREENSÍVELR:

A uiitutibtica rululiva 11 c,.|i.irtiiçiiu Cll) UllfÔ lilUUKiíi q.i •_cm iiMU, com u unibuiquu cuI5.fi(il 11011 siici.b, rooübuiiii.,escassa retribuição, cm l!K?com tuna remessa de 14.B3U.0Í1Usacas, conseguimos maior com*pensaçâo, dunde so infere qt;oo referido produto ainda cons-13Ltii umn das muis valin.i.smercadorias cum que nus opie-sentamos no comercio Inlarim»cionai. Êsse fato deve tergrande significação para nor-tear as nossas diretrizes a res-peito desse comércio Em pri-meiro lugar, melhorar uté 011 •de fòr possível a qualidade doproduto; em segundo, intensiíi-car a um tempo 11 produção ea propaganda comercial.

No quadro de nosso curên.ioexterno, mesmo quando 3 in-tercãmbio passa por sensíveiscolapsos, o café continua a sernossa mercadoria de resiste-n-cia. E' êle que ampara, quan-to possível, a nosso favor, ;iüoscilações da balança externade contas. Mas, para que per-dure essa s.ituação econômica,será indispensável que os po-deres públicos, notadamente odepartamento administrativomais responsável pelo destinoda produção e do comércio docafé, prestem atenção às 6U-gestões das duas classes direta-mente interessadas 110 assunto.Essas classes têm mostrado omelhor caminho para chegar auma conclusão por mais de umaspecto favorável a novas esem dúvida proveitosas inici. ¦ti vas.

Urna das providências maisurgentes consistirá em cortar ovínculo que ainda existe entiea política brasileira do café e aautarquia criada pelo poderdiscricionário e ainda mantidapelo atual, a despeito de estara mesma extinta por lei e eminacabável, confusa e Inconíes-sável liquidação. Uma d,..questões de maior evidência,debatida na mesu redonda õocafé instaurada pela SociedadeRural Brasileira, foi êsse obstá-culo burocrático que sobrevivecom o mesmo nome e senhordas mesmas prerrogativas' efunções. De fato, o D. N. C,que detém ainda um grande es-toque da mercadoria, é perma-nente ameaça ao mercado doproduto, porquanto já se con-fessou que de seu bojo têm sai-do milhares de sacas para rc-venda e doações, como constouda informação oportunamenteprestada à falida Junta Cônsul-tiva, nomeada pelo presidenteân República para aclarar a si-tuação equívoca da supramen-cionada autarquia.

O que é mais para admirar,todavia, não é que se afigureminexpugnáveis, mesmo as ar-remetidas do Poder Legislati-vo, as muralhas que interditama um exame meticuloso, c coi.todos os pontos de vista lega! eoportuno, os negócios realiza-dos por iniciativa e livre atua-ção de uma autarquia extintapor lei. O que as conveniênciaeeconômicas e financeiras dopaís aconselham, em relação àpolítica do café, é coisa multodiversa da que se observa pre-sentemente, Impõem-se novase mais radicais medidas, emtudo Incompatíveis com a «o-brevivência de um órgão res-ponsável por uma série consi-derável de desmanteles e des-virtuamentos de sua primitivafinalidade.

O decreto-lei que extinguiuou pretendeu eliminar, por no-eivo e de má fama, o D. N. C,não precisava ter a extensãoque lhe deram, nem manter se-melhante órgão nos limites docírculo vicioso em que tem per-manecido. Bem avisado estariao governo, e acertaria sem dú-vida com a melhor solução, seaquele decreto constasse ape-nas de um artigo e um para-grafo, nestes termos:

Art. único: Fica extinto oD. N. C.j parágrafo único: oTribunal de Contas procederáao inventário do patrimônioexistente, tomando as contasem fase de liquidação finai.

Quando se expediu o decre-to que aparentemente extin-guiu o D. N. C, o presidentada República tinha poderés pn -ra conferir a qualquer outroórgão, na hipótese de que sctrata, o Tribunal de Contas, oencargo de liquidar a resisten-te autarquia, espécie de hldrade sete cabeças que vai contl-nuando a viver, sem embargndas cacetadas que recebe cmcada uma dessas múltiplas ca-becas...

SIMBOLIZANDO A MARCHAVITORIOSA DE PATTON

Paris, 11 1F.P.) — Foi Inaugura-do na manhS de hoje um marco dtEstrada da Liberdade, na capela deSão Luiz dos Inválidos, duranteimponente cerimonia franco-smerl-cana a que compareceram VlncentAuriol .prcsldentt da Republica,Itobert Schuman, presidente do Con-selho, e Jefferson Caffery. embal-xador dos Estados Unido». Ess»marco, que simboliza em Paris amarcha vitoriosa do exército i»Patton, encerra saquinhos de ter-ra extraída de dezessete cemitériosnorte-americar.os. dando assim par-tlcular significação aos 1.500 mo-numentos que asslnalar.lo a Estra-da da Liberdade, de Arromanche*a Bastogne.

üm destacamento da Guarda Re-publlcana. ao lado de um grupo d»cx - combatentes norte - americanosconduzindo a bandeira da "Ameri-ear Leglon". prestou as contlnér,-cias do estilo.

Depois de srlnr o marco no fun-do d.i capela. Vincent Auriol de;-cobriu o monumento, enquanto rer-so.-iv.-.m os a.ordes dos Hinos Na-cionais ao-, duu pa.aea.

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