ii&xeio da Manhã

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Transcript of ii&xeio da Manhã

DITICTOnpaulo rii.no

4&. DivlsXo4a.SE0AO-D.P.Pr»«.*Uaon X47EMBAIXADA AMBflICANA-A«

IAvenida Comes Freire, 471

ii&xeio da Manhãi^&Pi.^-Sífíii,!.. Fundador —EDMUNDO BITTENCOURT J

RK.DATOIl-CHErBCATf.AANTÔNIO Alio

Fundador —EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, SANADO, 7 DE AWUJ, DE 10511

lurcniNTwnEnnJ..M V. POBTINII»

ti. |í IU - ASO W

ORI1KNTRAIINIII Itl! «AI.I.M

Partiu para o Oriente Médio o secretáriodas Nações Unidas em missão de paz

Conferenciará em Londres com Selwyn Lloyd - Eisenhower discutiu com. Dulles a situação no Oriente Médio - Os Estados Unidos apoiam

o apelo do general Burns

DESCOBERTAIMPORTANTEanunciada pelo médico do Papa Pio XII

.. NOVA VORK, 8. Dag ll.-immar«k-'dar por JI horas aua partida da Pa-Joeld, sccrelAno-geral das Nsçórilleslin». F.P

Reacâo Hingimicti permito deicohrlr « exhlêncla do vàneer no arganitmmuno dum $emana» depol» dc .«•« aparecimento

o hu-

•A ôrto ioiipIIo niitlii pnfso íl-BADEN BADEK, Alemnnlm. <1 lar o paciente com .embrlflcii do

flflcnr n oxlKlfincía rto cAneer ¦•¦¦ ¦"¦ '"-

Dcütncuu, contudo, nu**- o or-lüiiiiíiti» deve nor reativado pm;»

Cuidas, que ho|o partiu desta cidade(ura ltimi.1 e Ilelrulc, aimuihA, emsui. r.-i-.il.. cm Londrcn, conlcrcnclara«om Selwyn Lloyd. cheíe do FortlgnOüJce, que IrA recch6-lo nn acro-

CONFF.nr.NCIA NA CASA HRANCA

WASHINGTON. 8. A sltuaçAo noOriente Medlo Ini o principal objeto

• aromo, llammankjoeld ilcarA n» i-a-jda conferência que reuniu, hoje depilai brltflnlca apenas o tempo enlre; manha, duranl* mela hora. na Caiaum avIAo e outro. | Rranca, o presidente F.lienhower

Foster Dulles, secretário de Kstado.James llancrty, «ccrctirlo de lm-

prensa do presidente, indicou que¦•naturalmente" tinham sido levsdosrm conta os recentes Incidentes deCara.

Antes de partir, o secretário daONU recebeu Fuad Ammuin, repre-sentante do Líbano, e Abba Klun,representante do Israel no Conselhode Segurança.

O general Burns. chefe do Estado-'Maior da ONU na Palestina, conte-

rcnclarí com llammarskjocld do-mingo, em Roma, e nfio amanhã,conforme eslava previsto, pois osacontecimentos obrigaram-no a relar-

LITERATURA(Nm páginas 8 e 9)

COLABORAÇÕES:

André MaurolsOtto Maria CarpeauxSylvio da CunhaAugusto MeyerAntônio OlintoMirlo TeUes

REPORTAGENS:

Escritores- Brasileiros Con-temporàneosDiálogo sóbre Poesia.

8EÇOES: "

Livros da SemanaPequenas NotasInformações Estrangeiras.O Conto da Semana

seus vizinhos

ATTLEE NOMEADOCAVALEIRODA ORDEMDA JARRETEIRALONDRES, 6 — 0 conde At

Uee. ex-líder do Partido Traba-Ihista, íoi nomeado hoje Cava-leiro da Ordem da Jarreteira, pe-la rainha.

Lord Attlee é o terceiro esta-dista britânico a receber essa dis-tinção, concedida anteriormente aWinston Churchill e a riu An-thony Éden. — F.P.

Todavia, recusou-st a dizer se opresidente e Dulles estavam "grave-mente preocupados" com os últimosdesenvolvimentos da sltuaçfio

A conlcrtncla ocorreu antes daleunlfio semanal do Gabinete. Pre-cisou Hagerty que n,1o acreditava tenha sido discutida a sltusç,1o doOrlcnK Médio no decurso da sessllodo Gabinete. F.P.

NOVOS INCIDENTES NAPALESTINA

JERUSALÉM. Israel. í. Voltaramhoje a ocorrer tiroteios nas írontcl-ras de Israel comí.r.iliis. *

Um porla-voz Israelense Informouque forças egípcias e Israelenses tra-varam um duelo de artllhorla sôbreo limite da faixa de Gazo, onde on-lem. segundo um comunicado egípcio,foram mortas 63 pessoas o 102 fica-ram feridas.

Acrescentou o porta-voz que, pou-cas horas depois disse duelo de ar-tllharla, tropas Jordanas abriram fogosóbre lovradores Israelitas, que trabalhavam numa plantaçfio do valede Bclsan. Um dos lavradores ficouferido.

As baterias egípcias e israelenses sccanhoncaram hoje durante mais dcuma hora. Ambos se acusaram mú-tuamente dc violar a trégua da Pa-|lcstlna. Israel informou aos funciona-'lios da ONU aqui destacados qucresponderá ao fogo toda vez quc os'egípcios atirarem.

Segundo Informações do Cairo, asautoridades divulgaram um comuni-cido quc modifica o número dc vi-Umas do incidente de ontem. Se-gundo'o Egito, foram mortos 59 civisc quatro soldados e ficaram feridos(13 civis c nove soldados. A principio,Informou-se que o número de mortosera de 42. U.P.OS ESTADOS UNIDOS APOIAM O

APELO DO GENERAL BURNSWASHINGTON, 6. O governo dos

Estados Unidos apoia plenamente o

¦

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___m Ert^:P"-í^l IAPÓS 70 000 QUILÔMETROS EM RODOVIAS — Jovem escoteiro do Brasil, Hugo Vi-

dal, recebe da mãe c da irmã um abraço carinhoso, após haver chegado ao Rio,^ con-

cluindo em companhia de dois outros jovens escoteiros, um "raid" admirável em que co-

briram 70 000 quilômetros de estradas dc rodagem através das Américas, a partir do

Alasca. Viajaram num jipe (verde e amarelo) equipado com 50 % de peças da indus-tria nacional. (Reportagem na 3.a pagina).

paísesA opressão à imprensa emlatino-americanos

Colômbia e Venezuela, os dois países mais cri-ticados no relatório da Sociedade Interamerl

cana de Imprensa

organismo humano duas aomannijapus o aparecimento do lorrlvclmal. , ,,, .. .

O destacado medico Ilaessa revelação ante <> 2" Congres-.so Blogcnótleo Internacional, reu-nltlo nesta cidade desde anlcon-tem.

Aíirmou o famoso medico, quen fórmula tlc reaçiio do sanguepermite um diagnóstico incita-'do em todos os casos dc cuncot',mas nâo falou de qualquer cuia.dessa enfermidade,

informou o dr. Galcazzl I.islque a solução que utiliza em suareação do sangue, chamada M,13. K. 30 também isola zonas can-ecrosas no organismo humano econtribui paia reduzir a dor.

O dr. Galleazzl Lisl disse <twcm 1930 começou a fazer exporl-íncias com o M. B. I?. 30, quan-do foi descoberto por seu cola-borador, o famoso medico italia-no professor L. G.irofall. c queem mais de 100 casos pôde diag-nosticar o câncer ainda em suasfases iniciais,

Admitiu que o M. B. It. 3Gsòmcnle serve para diagnosticarse o paciente tem ou nao câncer,e que não localiza a formaçãoncoplástica dentro do organis-mo. ,.

Ao mesmo tempo, Indicou queo M. B. R. 30 estará a vendadentro de poucos meses.

O dr. Galeazzi Lisi se recusoua revelar os ingredientes do M.B. R. 3G, limitando-se a dizerque "é uma solução biolÓRica".

Explicou que sua reação ouanálise dura umas duas sema-nas.

Primeiro sc extrai um poucode sangue do paciente, ao qualse administra antes por injeção,doses diárias de M. B. R. 36durante 7 dias c. em seguida. ISdias depois, se faz oulra extra-

'" emAoVMBeUa,1o sóbre se Ha- IX«0.

"ÇJ»

vi,, feito ti'ii.iinn.ti. no Papa P.n sugeridos, nfio curam o cAnce..XII com ísse medicamento, (.»l-

am. fis Icowtl Llll rospondeu, sorrindo: [cuperai>. imiiiiidii apenas no enfermo r*«

sua vitalidade. U. ?.

A destruirão <1e um ídoloO Condo da Monh» publicara. a partir de »%»"**•*'»*

três reportasens da revista «mer cana li. 8. New. WoiWII < ><»

Mitirr a llquldaçío <l« memória dr Stalin na K**!». A frl?e..«•Torniir os cheles russos <r vnlluram contra Stalin e um

ronilrnsi.il.. (las Informaçócs nnr a revista rrrrl.ru <lr KIMi COT-rrsponilrntrs rm slRUmai das mal, ImporUnles capltata rto

mundo: a sal.rr: Bonn, Tóquio, llonK-Konr. Roma. Londres"Á "sreun.14

— uma entrevista rom Nlcolal R. Khokl.low,antlRo funclonirlo du Serviço dr Inteligência da Hussia —lem

n srciilntr titulo: "Começou a revolta na Rússia comunista .lm rrrtu trr. lio da mtrrvM.i. o sr. Klioklllow illssr. rm lomde advertência: "O povo russo llbrrlar-sr-á .Io Jueo comu-nlsta, brevemente..."

"A «tração Jnvrm islã pronla para a luta . F. os rlirlrsrussos "tentaram atilar a rxplosáo, denunciando Stalin , de-clarou Ile, , , ,

A trrrrira — nio mrnos palpitante — fnl rom um luticln-nário atnrrlci.no esprciallsta rm assuntos russos. Sru nnme foimantido rm srRréiln por motivos óbvios.

Não ilrixrm dr ler no Correio, a partir dc amanha, illa >,essas Ires sensacionais reportagens.

AMANHÃ:

A destruição de um ídolo

Acordo interamericanosôbre os preços do café

Será conhecida segunda-feiraa opinião dos governos americanos

NOVA YORK, 6 — A SociedadeInteramericana de Imprensa pu-blicou hoje o texto do relatório

j apresentado pelo sr. James Stalil-(Continua na 11.» pág.) I man, presidente da Sociedade, à

Manifestações anti-semitasna Rússia comunista

Togliatti acusa o Ocidente no CongressoComunista italiano

,ào dc sangue ese comparam am-|bas as extrações."Se a pessoa tiver câncer —!tKs-ie o dr. T.,isi — a solução dcM. B. R. 30 fará com que osglóbulos sangüíneos se movimen-tem e se provará a existência cie .... _, - __câncer mediante uma reação bio- WASHINGTON. 6. A opinião dos que a sua recomendação de as-lÃÒica» governos americanos, a respeito sentai; um acordo interamerica-

I Acrescentou que a solução temida preparação de um acordo in- no de estabilização, segundo

certa afinidade pelo câncer. teramerleano sóbre a estabiliza-,consta nos círculos informados."Graças a uma substância que i;k, dos preços dn cate, será eo- Nesses mesmos círculos, a ten-

denominamos M. B. R. 30 - nhecida na próxima segunda-defteia e acreditar que a grandedisse-existe agora a posS',bi-!i.,i,-.-,. , „ raa.oria dos governos e a íavor

dade de descobrir o câncer na Nessa dala reunir-se-í o Con- cia preparação de tal acordo ne-

fase inicial. Por outro lado. es- selho Econômico e Social Inter- lu Comissão Especial; do Gafe

a substancia lambem pode lm-americano em sessão extraordi-sem cogitar, no entanto, compro-

&«.**«LU^^ dcscnvoivimenlo maior n.ria para Cornar ^^^ ^T^

* ^

Ua,R braflío" ?* outros.pc.lóU,-;,l0^^0ra, seg.ndo o^^Jbi.s

^.. «gj

^filU^S T&TZi>ferüncia semi-anual em Hamll1nas Bermudas.

Em seu relatório, Stahlman cri-tlca a atitude de certos governosda América Latina para com a im-prensa dc seus paises, principalmente abla e da Venezuela

No que concerteStahlman declara:

IO'.•os. , Ale agora,constante perseguição por|3 existência

pontoim-

dn café redigido pela sua Co-lporlaule pais produtor ile café

atentados contra a vida de quando |v« que tivesse começado a selrnlssão Especial do Café, em Mfeii^líd^dVw^ta^

menos dois membros da SIP. o ex- mostrar agressivo de_c.e7.cmbio l^ndo. cidos bi.mlkms de WMhttigum

C0S governos da Colo,n-|P^n^Rojas = ^^^^ £^ ii^-í t,f í íteiKW

meio de impostos "punitivos

e os mente podja ser descoberta uma

A situação na República da Co- 'piniiia e. se alguma coisa signifi- tada do câncer, deve prestar es- cano.

lômbia continua sendo desíavora-1 cam a manifestações ocorridas na pccial atenção a seus alimentos | As vel em extremo. Os prolongados de Toul.os de Bogotá, emíe dar preferência a uma alimen-flas na ít-uiu.mesforços repressivos do governo dopresidente Rojas Panilla, empe-nhado em fustigar a imprensa e aoposição valendo-se de todos osmeios possíveis, provocaram gravespreocupações não somente à SIP,como também à imprensa livre cm!

6 — Segundo fontes li-1 Disseram também que, quando o:as decisões tomados pelo |dirigentes do P.C. na Ucrânia anunVIENA,

dedignas, „Congresso do Partido Comunista,reunido recentemente em Moscou,provocaram manifestações anti-semt-tas em recentes, reuniões operáriasda Ucrânia.

Acrescentaram os informante queessas manifestações foram particular-mente violentas nas cidades de Klev• Odessa.

ELEIÇÕESNO CEILÃOCOLOMBO, Ceilão, 6 — 0 Par-

tido Nacional Unido, dirigido pelopremier sir John Kotelawala, so-freu outra derrota das mãos daoposição, uma das mais renhidaseleições da história do Ceilão.

O Partido Nacional Unido ha-via conquistado até às 10,30 damanhã apenas .7 cadeiras, ao pas-so que o Partido da Frente umea,liderado pelo sr. S. W. R. Ban-daranaike, já tinha 24 cadeirasgarantidas.

O pleito, iniciado ontem, foi pa-ra a escolha de 42 membros do

, Parlamento em 37 distritos elei-torais. Na próxima têrça-íeira,serão eleitos outros 54 parlamen-tares em 30 distritos.

Até agora, sete ministros ecinco secretários parlamentaresdo gabinete perderam suas ca-deiras.

Os comunistas apenas conse-guiram eleger um deputado.

Os resultados do pleito indicamaté agora que os vários partidoselegeram os seguintes deputados:

Partido da Frente única, 24; —Partido Nacional Unidos, 7; —Partido Nacional, 4; — Indepen-dentes, 1; — Comunistas, 1. —

U.P.

ciaram as decisões do citado Con-gresso, o público as recebeu comslogans anti-semitas.

As referidas fontes manifestaramcrença de quc as manifestações

foram dirigidas contra o vice-premierrusso, Lazar M. Kagnnovich. Este, queseria cunhado de Stalin, A Judeu edirigiu as "depurações" stalinistas.U.P.

Topliatti acusa o Ocidente

ROMA, 6 — 0 chefe comunista

médicos, dois cozinheiros, um moto-rista, duas dactilógrafas e duas cria-das.

A delegação terá as seguintes personalidades apresentadas como "conselheiros": Nicholas Mikhailov, mi-nistro dos Cultos e das Artes; A.M. Heskin, primeiro vioc-ministrodo Ministério da Indústria de Cons-truções Navais; P. N. Koumikin, ml-nistro adjunto do Comércio Exterior;o acadêmico I. V. Kourchatov, téc-nico em energia atômica; o acadê-mico A. N. Toupolev, construtoraeronáutico; Leonide Ilyehev, membro do colégio do Ministério dos

italiano, Palmiro Togliatti, acusou oiNegócios Estrangeiros; V. Y. ErofecyOcidente como responsável pelo fa- chefe da 2a. seção européia do Mito de Stalin realizar um governo di-'-••¦-"- ....-tatorial c Dcssoal na Rússia

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pessoal naNo discurso de encerramento do

Congresso Comunista italiano, Togliat-ti afirmou que a guerra fria e aagressão capitalista impediram Stalinde agir como democrata e o leva-ram a cometer "tristes erros".

Disse, contudo, que "mesmo assim,Stalin obteve um lugar na história".

Depois declarou1 que não se de-via esquecer os acontecimentos dasúltimas décadas e da guerra fria

quando o Estado Bolchevista foialvo duas vezes da agressão e quan-do contra êle sc empregaram todosos meios de ataque". Ao que pare-ce. Togliatti se referia, com essaspalavras, à intervenção aliada naRússia, durante a revolução bolche-vista, e ao ataque hitlerista.

"Hoje — disse Togliatti — graçasàs contradições do sistema capitalls-ta e do desmonoramente do mundocolonial, é possível sair dos site-mas de barbárie e tirania e passarà propagação do sistema socialista'.U.P.

Delegação russa

LONDRES, 6 — Em sua visita àGrã-Bretanha, Bulganin e Khrustchcvserão acompanhados- por 10 conse-lheiros, 6 membrosflo seu secretaria-do 4 intérpretes "e 15 guarda-cos-tas, anunciou hoje o Forelgn Office.

Observa-se que Khrustchev seráacompanhado por seu filho, que eestudante de um instituto de eletro-técnica.

O general Ivan Serov, chetc dapolicia secreta russa, não figura nalista dos membros da delegação pu-blicada pelo Foreign Office. Soube-se que o general Zakharov é quemserá encarregado, com policiais rus-sos, da segurança dos dois dirigen-tes russos. ,

A delegação também incluíra dois

domingos sucessivos, é que sào ojlação bipgenétlea para regenerar,se

prelúdio da repetição da queda de^ organismo.Juan Perón, outro ditador que ten- Recomendou que, paratou sufocar a chama da liberdade guir isso, há doi;destruindo os jornais de uma na-ção".

Voltando-se para a Venezuela,continua Stahlman:

E' necessttrlo varrer a negranuvem da censura qúe envolve aVenezuela com a intenção de lm-pedir com a sua sombra tenebrosaque se vislumbre com mais clarezaa atroz vingança do governo dopresidente Marcos Perez Gimenez,suprimindo as chamadas manifes-tações e distúrbios estudantis. Osjornais da Venezuela e as agênciasnoticiosas que .servem êsse país etransimtcm despachos para o ex-terior até agora não puderam daruma informação cabal a respeitodessas desordens que culminaram

declarações que serão fei- Conselho Econômico e Social vo-de segunda-feira tar nesse sentido, a Comissão Es-

referirão menos à parte doi pccial do Café ficará então en-relatório'"qüe"tíata das: perspec-'carregada dos trabalhos prepa-

conse-1 Uvas do mercado cafeeiro duran-|ratórios para a redação de um

meioi. Alimcn-'te os cincu próximos anos,

nistério dos Negócios EstrangeirosI, Kouzmin. conselheiro, e S. N.

Khrustchcv. filho do secretário doPartido Comunista.

A delegação russa, inclusive o pes-soai auxiliar, consta ao todo de 44pessoas além dc Bulganin e Khrus-tchcv. F.P.

JMikoi/an em Pequim

IIONG KONG, 6 — A Rádio Pe-quim anuncia que Anastase Mikoyan,vice-presidenle do Conselho russo,chegou hoje a esta capital comoconvidado do governo. Acrescentoua emissora que o vice-presidente doConselho da Rússia, prosseguindo cmsua viagem pela Ásia. acaba de cn-cerrar sua visita oficial à Honoi ,on-de-conferenciou com o chefe HoChi Mlnh.

Mikoyan c os membros de sua de-legação foram recebidos por Chu enLai e outros representantes do go-vêrno chinês. F. P.

CONSTRUÇÃODE CENTRAISELETRO-ATÔMICASNA AMÉRICADO SULNOVA YORK, G — Os contra-

tos para a construção de três cen-trais elétricas nucleares na Ame _.rica Latina, serão provavelmente; COm o brutal assassinato, pela pofirmados em principio de maio. (lícia. de uma jovem de 17 anos,

As propostas apresentadas pelas iainha de estudantes, em Caracas.firmas concorrentes estão sendo! Mas a verdade prevalecerá, apesarestudadas.

O "Journal of Commerce", quedá a noticia em sua edição de ho-je, acrescenta que a identidadedas três repúblicas latino-ameri-

da rigorosa censura implantada pelo governo.

A Venezuela poderá abundar emriquezas, mas quanto à livre ex-pressão está em tolal bancarrota

canas onde serão construídas as|A luz penetrante da publicidadeusinas, ainda mão foi anunciada.(dissipará com o tempo as trevasAnteriormente, foram menciona-ique agora imperam".dos o Brasil, México e Cuba co-! por outro -ado, Stahlman con-mo possíveis beneficiários do pro- gratula-se pela volta de "La Fren-jeto. Isa", de Buenos Aires ao seu legí-

Três das firmas concorrentes;timo proprietário bem como pelopropõem reatores com a água sobj reaparecimento de "El Intransi-pressão; duas apresentam proje-igente", de Salta, cujo editor liavialos de reatores de água fervente,\s___0 prêso duranle a ditadura, desem intercambiador térmico ou ae pcron,calor; e a sexta o reator modera- Abordando, finalmente, o casodo orgânico, que utiliza como re-'da cstatja e da expulsão de Juanfrigerante um produto de base de; perón dü jjotel Washington, em

pr-V:-*-;-"*.-£¦_'' ;*r v^r^;" * :___]__Í_Í_Uía%\\Í

.._[._:. '. '. .,. É_\a^^^mmm^^__V_mÊ_mÊÊÊÊÊSSt^^^f^^^^^^^^^

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do acordo.Noticia-se quc os Estados Uni-

dos se ubsterao de votar.A atitude do Governo dos

Estados Unidos a respeito delôrclos internacionais sobre ns

matérias primas ainda não esládefinida", declarou à EP umapersonalidade americana com-petente. ...

Nos círculos especializados in-dica-se que a decisão dos Esta-dos Unidos a respeito de umacordo interamericano sóbre ocafé dependerá em grande par-te das conclusões da "ComissãoDodge", quc estuda atualmenteu participação possível dos Es-lados Unidos em acordos inter-nacionais sóbre as matérias pri-mas. e principalmente o café.

Essa comissão, quc preside oex-diretor do Orçamento, sr. Jo-seph Dodge, e que eslá compôs-la por representantes de tôdas

administrações governamen-tais, foi criada há aproximada-mente !8 meses para coordenara politica econômica internado-nal do Governo dos Estados Uni-dos. (Anila do Calers, da F. P.)

O rearmamento moral na Lapõnia

O REARMAMENTO MORAL

petróleo. U.P.

Resenha Internacional

A propaganda da Igualdade

ALEMANHA — Haverá, provável-mente, uma solução, no decurso daspróximas 48 horas, no que concernea um eventual encontro entre o sr.Ciuy Mollet e o dr. Adenauer, ln-forma-se nos meio» alemães geral-mente bem orientados.

— Juan Domingo Pe-ser oficial do Exér-

apenas um para-

GENEBRA — Reiniciou seus traba-lhos hoje no Palácio das Nações, emsessüo plenária, a X sessão da Co-missSo Econômica para a Europa. AAssembléia efetuou a eleição do "hu-

reau" da sessão. Pierre Forlhomme(Bélgica) e KaU Suchy (Polônia) fo-j compraz-nos'ram eleitos respectivamente, por ostells[vamenteunanimidade,sidente.

presidente < vice-pre-

ASSINATURASAVISAMOS QUE OS PREÇOS DAS ASSI-NATU RAS DO CORREIO DA MANHÃ

SÃO OS SEGUINTES :ANUAL — Cr$ 300,00SEMESTRAL - Cr? 180,00

ÍNDIA — Foi assinado hoje umÍndia

.. .. Rússia, o qual prevê a manuten-(,-flo da ligação regular comercial, l>oi*via marítima, entre ns portos india-nos de Bombaim e Calcutá e os por-los russos de Odessa e de Novoros-sij-sk.

ARGENTINArón deixou dccito argentino.

Um decreto deprafo, expedido ontem pelo governo I acordo de navegação entre arevolucionário, diz: "Dá-se baixa *do ;Exército ao oficial Juan Domingo iPerón".

— O governo aderiu à resolução dc\ Caracas pnra a preservação da inte-] gridade política dos Estados Amcri-j canos contra a intervenção do comu-nismo internacional.

CHILE — O restabelecimento domercado livre de câmbio pelo governodo Chile, depois de quase trinta anosde medidas restritivas, íoi recebidofavoravelmente pelos círculos comer-ciais e financeiros desta cidade.

ESTADOS UNIDOS — Chan Yang,embaixador da Coréia cm Washin-gton, partiu de avião para Havana,primeira etapa de uma viagem dccordialidade que éle efetuará emcada uma das 20 Repúblicas latino-americanas.

Colou, o presidente da SociedadeInteramericana de Imprensa de-clara:"O inusitado asilo quo se conce-deu ao desalmado ditador, fazia1com que muita gente nas três Ame-ricas acreditasse que o.s EstadosUnidos tinham um certo interesseem protegê-lo. Essa atitude total-mente indefensável foi, para algunsde nós. difícil de compreender eainda mais difícil de explicar aosnossos colegas latino-americanos,

que Perón nãu sejahóspede de . Tio

Resultados conquistas de uma viagem por cincocontinentes

MEIOS DE PROPAGANDA

Sam e todos nós, dentro da SIP,não poderíamos encontrar soluçãomais ícliz para a sua ignomlniosacarreira do que a sua imediata de-portação, pelo Panamá, para luga-res ignotos. Lunático como 6, cons-titul uma constante ameaça à paze á tranqüilidade enquanto penna-necer entre o.s confins do Hemis-lévio Ocidental". P.P.

Paia expor os ideais do Rear- OS

mamento Moral a maior númerode pessoas possível, íoi organiza-da através do mundo uma via-

gem de 3G0 embaixadores domovimento. Em aviões especiais,cedidos pela Força Aérea Ame- "The V.misliing Island".ricana, a comitiva deixou Los| A peça clesenrola-so nosAngeles em princípio de 1ÍJr>.->. ses do Eu-te-amo e dotrazendo, comu principal meio (/ctcslriiiios. O primeiro

i A palavra e o exemplo pes-soai (ie seus adeptos sãu as armas do Rearmamcnlo Moral-ra expor de maneira viva suasleses, u movimento usa uma pe-ça musicada de Pelei- Howard:

pai-

de persuasão, uma peça musica-da do Peter Howard.

As atenções do movimentovoltaram-se principalmente paraos paises em quo a luta do cias;se ou racial era iminente uu jaexistia. África o Ásia foram osobjetivos mais importantes, fim-

contadora e rica, possuidespreocupado a quem nada ówon. A .1

(Segunda tlc uma série)

A ilha de Kit-te-onio é salvada invasão pela interferência deseu rei o da mulher do ditador"Odioso", que propõe uma teo-

Pa- riu 'de amor reciproco.

A direção, a música, os atorese o argumento da peça são fra-cos. mesmo levando-se em con-la a inexperiência teatral damaioria do grupo. Em todo o

que trabalha gratuita-hu apenas um ator prn-

inglês Reginaldio c de Lewis Al-

Nus-le- c|,,lu.o,lha en- mCnte."'" 1'"- lissiona

INDONÉSIA — Noticia-se que o,presidente Soekarno partirá com des-:tino aos Estados Unidos em 14 dc,maio, O presidente ficaria qualrodias em Washington e em seguidaempreenderia uma viagem através dopais. Soekarno visitaria outros paisescujos nomes nio foram revelados.

INGLATERRA — Segundo comu-nicado do Palácio Clarcnce House.Londres, a princesa Mnrgaret visi-tara, no próximo outono, as IlhasMaurício. Zanzibar, Tanganica e Quê-nia.

FALECEU O FILHO])15 GANDHIDURBAN, União Sul-Africana,

6 _ Aos 64 anos de idade, fale-ceu aqui Manual Mohandas Gan-dhi. filho do Mahatma Gandhi, ogrande líder indu, já falecido.

Manilal era diretor-proprielá-rio do jornal "Indian Opinion" echefe do movimento de resistên-cia passiva contra as leis de dis-

¦ criminação racial neste país, —'U.P.

i

do lambem consideradas como timahios mais promissores campos pa- truiçâoin o desenvolvimentoda ideologia.

Não apresentando um conjun-to filosófico que possa ser com-parado às doutrinas comunistas,não prometendo as facilidadesde vida oferecidas pelo capita-lismo, o Rearmamento Moral,com suas bases de honestidadedesiiiterés; , .entanto, um fator dc possível li- cao.

Apesailuosa, dinterpro

¦ Island"cedida dipagand;cui

.l)r

pareci

inleresa senão o prazer u o con-;|cnlôrto. Nenhum esforço faz paraconservar a riqueza que brutulácil dc sou solo. Quando o di-tador "Odioso", chefe do paísNiis-le-detestamos, lança um ul

ameaça a ilha de despopulação, apavorada,

imediato ó incapaz cie uma reação, limitando-se a mandar uma embai-xada para lazer ver ao inimigoos seus próprios onos c começaa abandonai' o pequeno pano-so terrestre.

líós-íc-oc/ianios, ao contrário.é um pais pobre cujo povo épossuído de um ódio ilimitado

pureza e amor e, no pelos que se opõem à sua domina- i'¦- \, ., ,,..,-,.-,.¦,de possível fi- cão. Sua população, taça de au- concentração- Após a lepiesen

;inn

doum

aliolmenle dofei-za do texto o da"The Vanishlngler sido bem su-

pomo de vista de pro-Sua mensagem, obs-

¦ quc sc refere a uma so-lelinitiva, foi entretantoia pelas pessoas que aim.

. uma poça, traduzi-¦a a o dialeto local, foi rc-

rcnlada por elementos negrosKcal mamento Moral para

i platéia de 1.500 prisionci-Mau-Mau, num campo de

11 riEm Kcni.

xaçáo para as grandes massas hu- tômatos, c capaz de qualquei*manas da Ásia o da África que sacrifício pela expansão rle suas cia

.oscilam entre ns ideais do Oci- idéias e pela conquista dos ini-dento e do Orienlo. migos. j

cao seguida dc uma conferên-300 prisioneiros abandona-

(Continua na 11." pS;ln»)

fiiltltl.lt» UA MANHA, SAIimlo, 7 ile Abril tle 1056 à,í Tlntlerna

O Brasil nos Estados UnidosCaiu-me noa infloi, oferecido'Anilui*, um bom hotel» Nn aoro"

pelo nr. Jnrae ReienflO, um dusjiinru., pouiam, om mídia, fl avi

DIA DA SAÚDE

diretores da PirntlnlnRn. iiimi.fies comorclnl» diariamente Lonmonografia escrita e publicado driim. fundada cm Ili:i2, tem mnisnm Estadoi Unidos sftbre u nos-Ido 100 mll hobltontoi e o quar-so pais. Denomina-se simples- to iieiopurio do Brasil, em mo-menle "Rrasil". F.stii repleta do \ imento. Possui, ainda, um no-ff.lofirafias de cidades, culturas,'lel de mais dc 20 pavimentos efábricas e estradas. Divulga al- com nr condicionado, 27 bancosguns dados que pilem O Brasil.e duas companhias dc'taxis ae-cm posição dc muito destaque, rcos.Pena è que esqueça Inteiramente I A monografia iissustn.se coma peeuA

' "sesuma

Objetivo: extermínio da maláriaO Brasil dá o exemplo — O mosquito nào é invencível — Palavras do

dr. Fred L. Soper

«5l Vnmnndii oíDotncular Rm lindada cm 1807, Em 11100. li-M_SBm!teMrok 13.000 habitantes, quc eram

SnESiSS men ,(|. «inhecidô Bo 55.000 cm 1020 c 211.000 em 1940.Vftíí^iíiiKn, ont™ nó. Mto &n 10.10. eram 352-000 e 415.000lOnse uivuigiKio cinte noi», pom ij™' .«¦« ' p«n»tntn n ránida cons.Xn"MÔ'rK do?rSSuoÔ. t™çio"doCSnovn.tncSnlrSÍ. ofStrf- __,,.„SSalSSsiiri i e dc ma?» Ktun «> e ,,ma Indúalrlallançân itnor- ~"«SJ \Ji nm do NossosI nillro5 molmonio acelerada. Possui a se- » «À* rri«rhnS nnssiMi ms" bMU de dn maior banco particular dode crcsclmçnip, nossas possiuui- M „„,.,._.,.,.,„ .,„ pnmml_, o u

,\'.ii» tel porque insistem certosreformistas rm querer acabar rumii camftlhxcia cumulativa do Sc-mu/li í ilu Cornara mi elaboraçãotias leis. Pisem fies que tese pro-cesso complicou a leitura dos ili-

"A itepartiçBo SaiuíArm Pan.Am»- nal,' Juntaram «rus e»iorco« n» icn-t vetor dn miilárli, cometam a *vwt\.\plmnax legais inutilmente, acorre.ricana, nue jantou na» Amíricsi um tida do eliminar, de uma vei par», tar reilittaela aos inseticidai. Cum«|,...j. üri)ves prejuízos.prograni» dt ámtillii cuiiiinrnlal pela'sempre, *.»» secular (lagelo, Na rnn.| pra qucbrar.M a cadela dí Irans- , i

n|erradicação da inalaria, nün dtMM* aumaçfa ilí«se desiderato, o lompolmlisío anle* que o deienvnlvlmenlo A verdade, cnlrelonlo, •'-'constitui lauir essencial, visto que dessa resistência venha tornar mais

0 SENADO E A REFORMA

tarA enquanto ii.n. hiiuver alcançadoii «eu objetivo) "morte aos inselottrunsmltsurc» de doenens", Tol o quedeclarou em mensagem aos pnvoi ame-rlcanm .. dr, Tred I„ Soper, diretordaquela Ileparliciio o do Esrritárlo

ti in »n dBWnov,n«"cSntraÍÍ"oíá{rNlno|lon*1 ''" 0| s»»1"»-»» Mundial da'""••'" "' ""\" . -Ji I saúde, no Dia Mundial da Saúde, queomemora hoje",

»i »l, '•mnÃmTcai

i ... ninl.ii co-lDrnsil- Nu aeroporto da Pnmpu25?ív?222inn_S5 lha, pousam, diariamente 55 avi-mo excepcionais. Júcs comerciais.Afirma a monografia cm apre- q nio Grande do Sul lembra-co quc nos últimos seis unos, n rla „ Nova inslotorra. Porto Ale-fabricação de bens dc produção R|.c noslon. Não haveria em tòr-aumentou, no Brasil, de 85C»; osbens de consumo, dc 431"!». O con-lumo de petróleo, dc 12,flr_i anual-mente, entro 1930 c 1052, c dc20C« nos últimos anos, A produ-çâo de eletricidade lem crescidoanunlmcntc de 10','r. Entre 1053• 1034, a Indústria cm gcral au-mentou dc 01.;»; a produção dc açode 12%; a de cimento, de 21K;a renda nacional, de 11% cm1054. A produção agrícola crês-cc mais depressa quc a população.

Considera o Brasil o maior rc-pública do mundo. Grande partedo pais ainda se encontraria qua-se totalmente desaproveitada, cmquo pesem suas possibilidadeseconômicas. É o quc sucedo comMato Grosso, onde caberiam foi-g.idamentc os estados norte-ame-ricanos de Wisconsin, Minnesota,lowa, Ncbraskn, Missuri c OKIa-homa. Por outro lado, Goiás oterra multo promissora e dc gran-de futuro. Águas fartas. Climasemelhante ao do sul da Caliíór-nia, muito agradável. Grande ri-queza mineral. Boas terras parnmilho, arroz, banana, feijão, caiee algodão. Boas o fartas pasta-Rcns. Goiànin, a capital, fundadaem 1937, teria mnis dc 100.000habitantes. A província teriaROO.000 habitantes em 1940 e2.000.000 cm 1055. Atunlmenlc,alguns fazendeiros do Toxns ven-dem suas propriedades na terranatal e se instalam ns margensdo Araguaia. Já há, ai, mais de30 fazendas de norte-americano.Há, ainda, as fazendas dc algunsartistas de cinemn. O clima goin-no é mais agradável quc o doTexas.

O Paraná merece longas refe-rências. Diz a monografia que noParaná "they walk on noncy" —anda-se sôbre dinheiro. Refere-se às fazendas da Agrinco, ondeplantam 9 milhões de cafeeiros e000.000 oliveiras, e às cidadescriadas pela Melhoramentos doNorte do Paraná. Maringá, fun-dada em 1947, em breve terá100.000 habitantes. Nela já exis-tem 16 bancos, 2 jornais, uma es-tação dc rádio, 731 casas comer-ciais, 127 fábricas, 20 linhas dc

no de Porto Alegre indústrias pcsadas como as dc São Paulo c Be-ln Horizonte, mas grande cópiade indústrias leves.

O Nordeste estaria ressurgindograças à energia hidrelétrica dc

mullos insclos, inclusive o mosquito! difícil e dispendiota a etnpríi»

O MOSQUITO NAO t. INVENCÍVEL

Durante sículoi o homem velo acel-lando ns inseto» romo uma pranaInevitável e multa «ente hi que aindaliojc o» encara como apenas «l«o lm.jiortuno e aborrecido, « nSo como umdo» mai» mortífero» InlmlRo» da es-pícle humana. NAo foi «enSo no de-correr desta primeira metade de «*-culo <iue »» seu papel na dlxemlna-

çJo das doença» Ilcou claramentePaulo Afonso. O potencial quc está p0»ltlvado e definido,sendo aprçveitauo permitirá a ins-| ru bem pouco» ano» alro», o con-talação de 2,500.000 quilowats,\\,t\t d6»K» vetore» era dispendiosoque poderão produzir cerca deL p0uco clicar. Hoje a iltuaçAo en-15.000 milhões de quilowatts-hora, t.u,iirn-5c radicalmente mudada comanualmente. o advento do» inseticida» de açilo re.

A maior zona Industrial do s|dtial do» qu»l» o DDT é um exem-Brasil teria a forma triangular e ,,|„ _ cnpaze.i de conservar »ua «licá-compreenderia Rio de Janeiro, c|a por »el» mete», no mínimo.r* 9 _ * \... _.! _ r*... _«____.!¦__.___._¦ 11 _r»l.. 1 I, _«»í __. _

Segundo a» estimativas, alim de na-ver no "mundo um número lnllnlta-mente mol» elevado de Inseto» do queo de todo» o» mamífero» — o »ír hu-mano Inclusive — aquele» represen-tom, em comp.iroçlio com éste» últi-mos, maior volume de massa.

Ao procurar alimento, o Inseto co-leta toda uma «orle de InfecçOe» quecm seRulda nos transmite, tal» comoa mnlarla. a febre amarela, o tllocxantcmStico, a pcsle, a doença dosono e muitos cutra» enfermidade».Também contamino nossos alimentos,assim disseminando ílagelos como acólera e a disenteria.

São Paulo, Campinas, Belo Hori-zonte c muitos outros municípios.Há um constante adensamento dcindústrias nesta área,, que pstá..m expansão. A segunda áreade muita indústria compreenderiaPorto Alegre e Coxins do Sul. Aterceira, Recife c municípios vi-zinhos. Admira o desenvolvimen-tn industrial. Diz quc o Brasil,'cm três anos, passou de grandeimportador a exportador de mo-tores elétricos. Descreve diver-sas grandes indústrias, inclusivens de aparelhos de precisão. Aterceirn indústria dc elevadoresdo mundo estaria no Brasil. Constala que nunca os capitalistasnorte-americanos perderam di-nheiro em nosso pais. Cita umnúmero muito elevado dc noyasgrandes fábricas em instalação.Informa que chegou a hora de virpara o Brasil. Ou trazem já suasfábricas ou perderão a oportuni-dade, em fnce do ncelcrado dc-senvolvimonto do pnis.

Em sutnn, n monogrnfin "Brn-sil", editada pela revista "Vision",escrita por norte-americanos e pa-ra norte-americanos, com a fi-nalidade de mostrar-lhe a realconjuntura do Brasil, é de umotimismo absolutamente excep-cional. Mostra o trabalho reali-zado. Diz que o brasileiro é de fato

o grande arquiteto do Brasil. Pro-va que nossos Índices de desen-volvimento são excepcionalmentealtos. Conclui certo de que o Bra-sil estará numa posição dc gran-de destaque, em futuro muitopróximo.

Pimentel Gomes

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muitooutra, O reijime em i/iic aindavivemos i bicameral, e, portanto,mio se pode excluir um dos ramosdo Poder Legislativo da sim /hm-filo precipita dc legislar,

Tonto os deputados como os se-nodorrs são eleitos pclo povo po.rn o fim determinado dc ja-cr asleis. fi certo quc às vf:cs o seuIroliolho min satisfaz, mos hchi porisso sc deve pensar quc não pres-tam. Há bons e maus represen-tantes, Em tôdas as coletividadesverilica-se a mesmo imper/deão.Tudo que t humano sofre dessedeleito. As instituições democrõ-ticas, porém, estilo vitoriosas emtodos os cantos da terra onde háliberdade de opinião.. O sistema bicameral vigora porai aUm na Inglaterra, França,Itália, Suíça, Hélgica, AlemanhaOcidental, Holanda, Suícia. A'o-riir^a, etc. Todos os países hispa-no-americanos o adotam, baseadosnos Estados Unidos. O Brasil,proclamada a República, fes a suaConstituição inspirada na Carla dcFiladélfia, mais antes disso jà vi-via na organização das duas Cã-maras, sô quc no Império os sc

DIREITO DE SUCESSÃO,de filhos ilegítimos

Umn nçüo v iiiiiii sontouçn nn 2." Vnrn tle Fmuilin ,Na J' Vara de família. Vvetle (Jul- ra n» filhos ll«lllmo« da WJV»"

marães .1, Sanson prepfti centra Ma- nslursia, Mjt> «m a pat ^este|, . ¦

ri» ds i.ourde» de Ucerrta Oulma- parado Judlelslmsala da sua cobjuis,ri.es e outro» - lodo» herdeiro» do ..nu-rs-M-ACAOnifdlco Uni» de Lacerda Ouimai.le» CONIBBTA%«ucujo InvenUrin roíre pela I* Vara ,.*t,krii durn.de ôrisos - um» InvesUisçSo de pa- Contestou a psrle coa'»«» <>'""¦Umidade cumulada com a pcllcao de do qlle. «e filha do Investindo, a rsherança. Juntou o autora escriturapor rerlld.ln que revela ler a dr,Lu!» de Lacerda auln_Br_.es leconlie-cido que,vivia mar.talmente com d.manche Vltrac da Fonseca e nuedessa convivência nascera ums (lihode nome Yvettc. que é a requerente.Alim dissi/, apontou testemunhai. In-vncou a lei BS3, de 1014, que permiliu a

querente A rebento adiillerlno, pn%que nasceu quando aquele nfto rmainda de»qulla(lo, Acrescenta que a (es«a ípoea e»lava em vigor a prol-blçíio de filhos ndullerlno» terem re-conhecido». Dir, ainda, que o alo do»Vreconlieclmeiilo seria Ilícito e nulo oepleno dlrello. NAo poderia, alim d"

, ,,, „„, ,„. ,.,, .„,. ,,....„. mais. haver relroallvldade dli lel.BIU.dcclaraçAÓ de paternidade ps- de IR». Nes« mesmo sentido fui o

parecer do Curador.Nn entanto, o jul» dr. CrislavAn

nreinrr, titular da Vara, considerou aprocedente a açAn Interposta poiYvctlo OulmarAci, e entrando em ou,-tro ordem de consideraçAe», lavrou ama «enlença, de que é parle o trechoa seguir: '• *

I.F.I COM FINALIDADE ROCIAI. n"O ilustre dr. Curador emitiu itu

ARACAJU, fi. O vereador Pi-.parecer flnol em que neia k luldtoires Wynne, cm sessão dn Cftma- o direito de açAo para que »e]a dt-ira Municipal dcsln capital, fez clarada carecedora da me»m», ou.

GILBERTO AMADOpara a Academia

Brasileira

brilhante elogio n figura dc DomAquino, falecido recentementecm São Paulo. Em seguido, dc-fendeu requerimento, logo apro-vado em plenário, movimentan-do a Câmara como elemento rc-presentativo, quc sc dirija à Aca-demia Brasileira dc Letras, su-gerindo o nome do eminentesergipano Gilberto Amado, pa-ra a vaga do Bispo cuiubano. Naocasião, o vereador Pires Wynneenalteceu a figura dc 6ilbcrtoAmado.

O movimento vem despdrtan-do grande simpatia c repercutiu-

Jn/ormaçáo do O.M.S.: a puloo do roto é rcsponsduclpor umo síric dc molístias

O FJCEMPLO DO BRASIL

Continuando, disse o dr. Soper:neste hemisfério, a reportlçSo Sanl-tárla Pan-Americana assumiu a lide-rança dos esforços no sentido de ob-ter-se a erradlcaçSo, mais que o sim.pies controle, dos enfcrmidndcs e dosinsetos vetores cuja eliminação é exe-qülvcl. Resultados encorojadores jaforam registrados: o mosquito da fe.bre amorelo urbana, outrora umagrave ameaça no Brasil, encontro-seerradicado do vasto território daquelepais, que t o móis amplo dos Amérl-cas: e também foi eliminado ou scacha cm vias do ser eliminado dequase todos os outros poises america.nos.

Presentemente a atenção do mun-do se acha voltada para o malária,que continua sendo, em multas na-cões, uma das doenças fatais de maior

GUERRA AOS INSETOSveiculadores de doenças

Palestra tio ministro da Saúde

O ministra d.i Saúde, sr. Maurício possível sanear zonas onde aide Medeiros, pronunciou ontem aoilárla resistia aos custosos métodosmlcrofoní do "A Vor. do Brasil", da profllátlcos «rteriortt. Caknda-MiqM,Aeòncla Nacional, a seguinte palestra : com o emprego do D.D.T. cont.a arabre "Combate aos Insetos veicula- Irupudos vetores dc doenças entredores de doenças", temo escolhido 1M2 c 1054 salvaram-se 5 milhões denara debates no "Dia Mundial da ; pessoas da morte c 10 milhões de en-Saúde", quc hoje sc comemora. ; ícnnltlndes diversas. u-.n_.__,

¦•As duas últimas grandes guerras.! Nn Brasil, o sanltarlsta braseiroque abalaram o mundo, mereceram. Mário Pinotti conseguiu com o D.D.T.por

nadores eram escolhidos pelo >im-|do nos meios intelectuais do Esnarca. que detinha o famoso Po-^ado,der Moderador. Nasceu aliás daia designação que também se davaao Senado de Poder Moderador,não só por ser composto de homens \cm idade provecla, mas lambempor encarnar o pensamento do Im-perador.

Relendo ' a História, vc-se bem

o quilate dos homens escolhidospara o Senado. Entre os primei-ros, fundadores da instituição, en-conlram-sc o marquês de Barba-cena, o visconde de Cairá, o mar-quc.f de Aracaty, o visconde dePedra Branca, o marquês de Va-lenço, o Visconde dc São Lcopol-do, o marques dc Maricá, e outrosquc tais.

O primeiro Senado era dc cin-

Pela conclusão da estrada de Teresópoliso ministro da Guerra

1 A estrada de ferro não deve ser abandonadasurpreendente crescimento da cidade

Mali um Importante pronuncio-mento em favor da conclusão da ro-dovia direta Rio-Tercsãpolis. sem o«upressâo do ramal ferroviário quc¦ervi àquela cidade, foi dado, ontem,pelo- ministro da Guerra, generalHenrique Teixeira Lott. à nossa rc-portagem. Declarou ao ser interroga-do lõbre o assunto:

— Teresópolis cresceu nestes últi-moi dez anos na proporção de umpara cen), tanto assim que os proble-mai de luz e água estão a merecerimediatai soluções. Procurado pclo

GUARDA-CHUVASCOM ARMAÇÃO

FERRINI

!

prefeito daquela aprazível cidade queme veio solicitar fõssc o intermedia-rio do município junto oo Conselhodc Energia Elétrico no pedido de au-mento de coto de luz e tórça, colo-quel-me Inteiramente à disposiçãodaquele administrador, por conhecero problema. Estou esperando quc mecheguem às mãos os documentos ne-cessários a fim dc quc possa enca-mlnhà-los àquele órgão técnico.

Interrogado sôbre a rodovia emfase de conclusão, disse o generalLott:

— Acho que ela deve ser terminadao mais breve possível, continuando,entretonto, paro além de Teresópolis,como umo estrada de penetração, degrande valor econômico. Por outrolado — contlnucu — não vejo razãopara se suprimir o ramal ferroviárioexistente para aquela cidade serrana.E digo isto porque acho que estandoo Distrito Federal cercado por um

verdadeiro cinturão de montanhas, énecessário que tenhamos o maior nú-mero de meios de transportes e co.municoções e os móis variados posslveis. Suprimir o ramal ferroviário climitar o acesso àquela região a umasó estrada quc poderá ficar interrom-plda por erosões, chuvas torrenciais,deslocamento de terras, blocos de pc-dras despreendidos. etc. ocasionandoo isolamento completo daquela cldade. Ora, com o ramal ferroviário to

pesares, com as instituições cm

Isso mesmo, a designação de I transformar a malária de uma en-

tortos os novos do mundo que cm c de possível erradicação. A situa- mfJ|/0„ fam sessenta C tres. Veio

^M^^a 5a ffff ^^SS^mTmkiA revolução de 1930 e acabou com

assistidas pela cooperação Internado.!tc^ cntimcn,0i quc jj sc fizera!bre amarela, cuia transmissão PeJ?|rrjl/_l C dois senadores. Em 19H«_,»Vr -n (im rii nrimci-a Guerra 1 mosquito denominado Aeaes-aegypu, .Slal0co'í,eretiânSo-« VS5? tlerf o^onalnida "as célebres expe-\acabou-sc Indo oulro vez Chega-

!^tó& Ww'ára««£ hoie'um papei Impor- »" Unalmenlc depois da segun-

»Z vário» ímoifeolatera?'. tôrnoT lama na transmissão da filarisse ou (fa guerra mundial, a situação emse mais acentuado após a srgunda Iclclanllase no mosquito denominado |(í ||M enconlramos< apesar dosRiierro mundial, que ressuscitou sol>*"Culcx tatigans .I déslgnaçícide Organização dos Na-» São conhecidos o papel da nulgações Unidas a velho aspiração do So-, n;. transmissão da peste bubônica,rlcrtidc das Nacflc- ! n dn "barbeiro" no do doenço de

Tal como fôvn licito com aquela Chagas: o do carrapato na propago-sociedade, o novo organização dos I Ç.io de doenças causadas por micro-Nações Unidos estendeu seu compo! organismos chamados rlquetslas; odi •Icío Dor setores até então consl-1 do piolho na velculação do tipo exan-dlraadCos° aPPen cmSimltes" nacionais, temático e do febre recorrente.Entre esses setores um dos mais lm- Uma doei ço mulo parecida comportantes foi o da Saúde, tão scn.il- a po inmiclilc e que é uma mcnlngo-ve é a comunhão internacional de : encefalitç prodiutmdp, por vezes, epi-Interesses no defeso da saúde dos demlns nlarmanles, c transmitida pelonovos ' carrapato,

Tá 'ncln

facUidade ila nronagacão' A mosca doméstica, de cu)o con ... ,derdo?nçascontaXasdemP3mun- ylvlo dlflellmenle sc livra o homem,\seri'â-lo c um dever de quantosdo em que a velocidade das "nui-j transmite-mc^docnça^^gnivcs „ ttnss„ história, dc quan-

a fçbrc;/i?.f conhecem o seu papel no me-eattismo do regime.

F.m vez dc c.rtiligui-lo, o que épreciso é erigir mais severidadena escolha dos seus membros, édar-lhe mais força, c dar-lhe Iam

NOVE MILHÕES DE CRUZEIROSPARA.0 FOMENTO DO ARROZVão ser aplicados, êste ano,

pelo Ministério da Agricultura"Verbas no total de novo ml-

lhões do cruzeiros foram {cscr-vadas, no presente exercício, pelaDivisão de Fomento da ProduçãoVegetal, do Ministério dn Agri-cultura, para o desenvolvimentoda lavoura do arroz, no Baixo SãoFrancisco e nos Estados da Pa-raiba, Alagoas, Sergipe e Rio deJaneiro.

Há vários anos que a DFPVvem incentivando o cultivo doarroz no Nordeste, a fim de melhorar as condições dc produçãode um dos gêneros alimentíciosmais consumidos na região. Otrabalho dos técnicos lem se vol-tado, igualmente, pnrn o BaixoSão Francisco, em decorrên».ia ricconvênio firmado com a Comii-são do Vale do São Francisco, queprevê, inclusive, serviços de irri-gação e mecanização.

No ano passado, além de con-tribuir com dois milhões de cru-zeiros, o Ministério cedeu à cn-missão tratores, trilhadeiras, vei-culos e moto-bombas, de proprie-dade das seções de Fomento Ágil-

¦¦iit.ii». Improcedente a ação, por náo¦cr permitido de qualquer formi pe-la nossa lel civil, vigorante â épocada abertura da sucessAo do. Investi-gado, o reconhecimento doi íllhos lldgltlmos. A discussão em tôrnodo dl-reito da Investlfante é lndJüutlve!- Amente oportuna, dado que o ÒBlto doInvestigado «e verificou -m 1D«,quando vigia soberano o principio do' ¦noiso velho, e carente de lubiululçáo,Código Civil. Sobreveio, entretanto,a lel citada, a qual, por motivo» deardem social, permitiu a declaraçãodc paternidade para ot flUio* llegi-limo» de qualquer natiirezj;.'. desdeque o pai Impedido pela lel^ fífal es-tivesse separado judicialmente de suocônjuge. Já io tem, entretanto, es-,tendido ôsse principio legal.'tipccialque, como é sabido, revogf p' geral, ,os casos de separação de fato'«penasou mesmo em caio di faleclininto dacônjuge cuja paternidade f.pleit-o-*da porque pela morte flcçnr;pesf»jl-to o matrimônio que impedM£o re-conhecimento. Essa lel, em'Ifthte doprincipio da retroaUvIdadii,' _)<iercr-.como tem merecido, ser aplicado re-troatlvamcntc, cm vista da declara-ção no seu contexto de quc ela de-corre do principio dc necessidade fo-ciai, de amparo aos filhos ileglfmos^Esse principio social é dos mais re-levantes no direito moderno e deviaser tomado pclo legislador com mui-to mais extensão e profundidade, ocmodo a quc sc acabasse com essa ri- <tuação social injustíssima de tanto» ln-dividuos nascidos fora do casamen-to c de pais economicamente bem sl-tuados, sem poder participar da he-rança de seu patrimônio. Ficavamassim livres de espalhar filhos pclomundo, sem qualquer rcsponsabil.-dade moral c mesmo econômica ostão numerosos Insatisfeitos com amonogamia", "•

funcionamento. O dc agora í,|e?la Federal em Alagoas e Ser-quarto Scuadn

Melhor quc os anlcportanto, o quarlo Senado fl»f íSrf0peração-

CSSa qUe "rospossuímos,rioresf Piort

com maiores recursos.Por outro lado, a DFPV, em

ncôrdo com o governo do Estoc'oNão c hora dc confrontos. O f°f}0< Provera a experinicn-taçao e o fomento da cultura domundo evolui.O falo c quc se traia de uma

tradição a ser respeitada. Con

" "'." 1 r,rim'i.» nrátieamentc o relativo Isola-1™i" as quais o trocomo ..mais de transpormos em qualquer| PrlmlU ^«^«"«^^"^uSoItMolde. a cólera. O pior no combate

..-. _...., - .do cm que oremos mais um recurso e um meio a nicações diminuiu as distâncias c su-1 conmais de transpormos em qualquer PHm u PrM^mente.o ^,v<,

i^a-, çmeircunstoncio o cinturão de monto-1 inXtrnaclon^ nn inieréssc do desen-'nhas que nos cercam. | volvimento econômico dc lodns os

O fato dc ser aquele ramal deflcl-1 ÇOVOS e a influencia que tem nessetário não justifica a medida extrema,inclusive pela importância estratégicaque poderá adquirir em qualquer

arroz na Baixada FluminenseTambém será incrementada aprodução de sementes selecionacias na Estação Experimental deItalva, em Campos

AÇAO PROCEDENTE

Prossegue o magistrado dizendo que, Mno caso, c de se aplicar retroativa-mente a citada lel 883, o que nem «e-ria necessário, aliás — afirma — por-quanto se falecido em 1942 o Invés-ligado, só recentemente ae cogitou deseu inventário e ao falecer, já esta-va êle judicialmente separado de tuamulher legitima, o que foi comprova-do por testemunhas da mais alta res-peitabilidode. Considerando mais queportiu do próprio Investigado o zelodo reconhecer a filha, julgou proce-dente a ação para que Yvette Gui-marães "possa haver sua parte no es-pólio de seu pai no formo do art. 2°4da lei 883, isto é, metade do que tc-ria sc legitima fôsse". i

A ORGANIZAÇÃO MUNDIALSAÚDE

DEemergência. Se fôsse o caso dc seconstruir uma estrada de ferro daquipara Teresópolis, talvez ainda se pu-desse argumentar cm contrário. Mas de atividad; da Organização das Na1 ções Unidos n Organização Mundialo caso é bem outro: é da conservação! ^p soúde hoie presidido por um médc umo estrada já existente, concluiro general Lott

a correspondência particular do Imperador!

D: PEDRO II ènCONDESSA. de BARRAL

Sisfemofizac-O, onofoefo e enquadrada em suo conjunfuro

histórico pefo oulor de "Mochoelo de Aíiíi Desconhecido 'i

RAYMUNDO MAGALHÃES JÚNIORY-

i _>' ^".J^K^ _a<_P',T5N

ã mosca n que pin rapidamente criaumo resistência biológica aos inseti-cidas enérgicos, como o D.D.T. ouo B.H.C. Inseticidas á base dc fós-foro orgânico se mostram mais cíi-cazes, mas sua manipulação e em-prego acarretam perigos para o ho-mem

O combate á mosco terá de serfeito principalmente com medidas gc-

Dai noscer, como um dos ramos' róis dc saneamento que evitem a a Cântara delem nesse particular,¦ -- iproliferação desse Inseto, o que tornaImprescindível a colaboração do por-titulai-.

desenvolvimento o respectivo esladosanitário — o mundo de após guerrapassou a considerar a saúde comoum problema mundial. bém a iniciativa dc leis finaneci-

ras. acabando com o privilégio que

efico brasileiro, o dr. Candou. Essoorganização foi dc resto sugerido poroutro ilustre brasileiro, o professorGeraldo de Poulo Souzo.

Esso organização, por umo série

NOVAS ARMAS CONTRA OSTRANSMISSORES

A medida que a ciência tem desco-1

para gáudio da sua' demagogia.

Ali Riftht

de Repartições Sanitárias que delo ¦ berto o pape 1 de uma espécie de_ . _...i„.'...,.,l,i^ •*•. Ipinemlectin fin fflriaemanam, vem prestando a vários paíscs do globo o sua assistência técnicac sua ajuda financeira graças a fun-dos internocionois poro os quais con-tribuem tôdas as nações nela ins-critas.

Todos os anos, a Organização Mun- , ,dial de Saúde fixa uma dalo que i sua biologia,considera "O Dio Mundial clc Soúde". j Groços a tais

arlrópodos no transmissão dc cadodoença, tem sido possível eliminá-lapelo combate ao respectivo insstoque a transmite.

Porá éste fim contribuem os ento-mologistas estudando os hábitos decada inseto veiculador de doença, a

suas resistências.estudos eonseguc-se

Em cada ano o "Dio Mundial de! encontrar o meio de eliminar toisSaúde" é consagrado an exame dej insetos.um problema sonitário dc interesse I A molario. a peste bubônica e ainternacional febre amarela que eram as grandes

Neste ano,'o "Dia Mundial dc Saú- dizlmadoras (je nossps populações,dc" é o 7 de abril e n tema esco- ' estão hoie reduzidas no Brasil a pe-lhido é a "guerra oos Insetos trans-, quenos focos em zonas-rurais ou sll-missores dc doenças". .vestres. onde_ logo que sc registram

Êfte é um problema que Interessa ; mais casos, sao tomadas providênciasparticularmente ao Brasil que. por < sanitárias quc rapidamente dominamsuas condições dc clima, constitui: o foco epidêmico,ambiente propicio à proliferação de! Graças oo combate aos Insetos etôdas as espécies de insetos, Inclu- °"5 se lc,m conseguido o domíniosive os nocivos ao homem por serem i desses moles e de tantos outros quetransmissores de doenças. . j afligem a humanidade.

Surgem cm primeiro plano as múl- í-sse combate c hoje um dever dostiplas variedades dc mosquitos. coletividades civilizadas.l A completa extinção dos insetosRAZÃO DA GUERRA AOS INSETOS ! veiculadores dc doenças é hoje uma' façanha possível desde quc nela to-

Em fins do século passado c começo' dos se empenham com o amparo dosdo aluai verificou-se que são os mos- ! poderes públicosquilos chamados "anofelinos" quetransmitem a malária na espécie hu-mana,

Endemia milenar, ate que-se ti-vesse feito essa vcrlficnçfio e scprocurasse evitar a proliferação ciosanofelinos e tentar a sua eliminaçãonas áreas da endemia, a humanidadeperdeu milhões de vidas pela açüomaléfica desses insetos. Com a desco-herta relativamente recente de inse-ticidas enérgicos de ação tóxica re-sidual entre os quais a D.D.T. íoi

PAGAMENTO AOS APO-SENTADOS

Comunica-nos a Diretoria da Des-pesa Pública:"O diretor do Despesa Pública avi-sa que hoje, sábado, 7 do corrente,não haverá, nos guichês da 1.» Paga-doria, pagamento aos aposentados, fi-cando o mesmo transferido para se-gunda-feira. 9 do corrente.

Em conseqüência, a tabela do pre-sente mês fica prorrogada de um dia.'

NO TRIBUNAL DE CONTASDA UNIÃO

Resoluções tomadas na sessão de ontemSob a presidência do ministroltamento, em nome de Alfredo.

CONCORRÊNCIAS NO DNERPARA SERVIÇOS DE TERRA'

PLENAGEME OBRAS DE ARTEO Departamento Nacional de

Estradas de Rodagem fará_ reali-zar concorrências, nos próximosdias, para a execução de serviços

í.sse é um dos pontos objetivados de terraplenagem e obras de artenn programa tle saúde pública ado-j em tres troncos --) -"- ''"tados pclo atual presidente da Repú-'país

rodoviários do

blica o dr. Juscelino Kubitschek.

edição itúslradaCr$ 160,00

•m tiôdas a. livrarias

Atfa*ês âessa corresponflência que por tantos anos mante-

?t com a. -preceptora de suas filhas, o Imperador se revela

uma íigura humana, desprovida daquela austeridade que

tradicionalmente lhe cerca o nome e a pessoa-,

Documento para os «studiosos, é, também, um verdadeiro

romance de emor...

Mais vm lançamento da

EDITORA CIVILIZnÇÜO BRASILEIRA S. A.

PAGAMENTO DE DIFERENÇASA APOSENTADOS PELA CAP

. DOS FERROVIÁRIOS

O sr. ministro da Fazenda, emdespacho de 5 do corrente, assi-nou ato autorizando o Banco doBrasil a colocar à disposição daCaixa de Aposentadoria e Pen-soes dos Ferroviários e Empre-

vim Rua Sete^e Setembr

Cartas à RedaçãoNão recebeu as diferenças

O sr. L. Fonseca, residente àigãdVem Serviços Públicos a"im-Rua Carolina Machado, 24(1, es- portância de CrS 8.582. .36,50,creve-nos, com data dc 5-4-56:'correspondente ao pagamento, por

"Sr redator. Iconta da União, de diferenças deConi o titulo "Carla dos Fun- aposentados da Estradas de Fer-

clonários" tivemos o prazer deiro Noroeste do Brasil, a conta deler no Correio da Manhã do dia "Restos a Pagar' de 1955 (Pro-fi de março último, o caso das cesso SC-284.019|55).apostilas dos títulos dos aposen-1 Idêntico despacho foi exaradotádos Agora outro caso nos de-,pelo sr. José Maria Alkmim, noscepcionou, quando recebemos os seguintes processos da mesmachequesdos vencimentos rie mar-,CAP: „.co findo, na Delegacia Fiscal do SC. 311.029-55 — CS ......Tesouro.Nacional em Niterói, não 1.028.469,20 - E. F de Goiás;contendo os benefícios da Lei n. SC. 299.688-55 —Crs •••¦••••2 745-56 4.524.497,20 - E. F. Noroeste do""Panou-se

portanto só o venci-.Brasil; SC. 306.71255 — CrS ...mento antigo, em contrário do 94 482 00 - Departam. de Águas

Zis^t r^iÍmP''CnSa E "Acople. *&.W-%1Cm^rSnâo%"4mos

quando se- 863.441^70 - F Teresa Cns-'de,Tei benporCÍ?s

oS PC ¦- t* Iw&^S^ £ Águasa intervenção áo Correio da Ma- e Esgoto: SC. 306.711-55 - CrS .Forarnhii quei tantas vezes tem inter- 117.722,70 — Departamento daflnqull

'ferido em nosso beneficio". Águas e Esgoto. to, srr

À tomada de propostas obede-cera a seguinte ordem:

Dia 26 do corrente: BR-36(Florianópolis - Lages - Itapi-ranga), trecho Laguna-Joacaba.Valor dos serviços: 30 milhões decruzeiroj.

Dia 3 de maio:

Joaquim Henrique Coutinho, reu-niu-se, ontem, o Tribunal deContas e, dentre outras, tomou asseguintes deliberações, ordenan-do o registro a:DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS:

CrS 20.000.000,00 h D.F. noRio Grande do Sul, à disposiçãoda Viação Férrea do Rio Grandedo Sul, destinada ao aparelha-mento da Rédc;

CrS 500.000,00 à D.F. em Per-nambuco à disposição do diretordo Institua. Joaquim Nabuco,para obras de ampliação e refor-ma do prédio do referido Insti-tuto;

CrS 7.323.000,00 à D.F. naBahia para pagamento das sub-

jvenções ordinárias em favor deinstituições sediadas no referido

I Estado;CrS 9.509.500,00 à D. F. em Mi-

nas Gerais idem idem em MinasGerais;

CrS 6.840.000,00 à D.F. no Riode Janeiro idem no Rio dc Ja-neiro;

Cr$ 11.400.000,00 à D.F. naBahia à disposição do diretor daEstrada de Ferro Ilhéus.

CrS 1.735.713,00 às Tesourariasda D.R. dos Correios e Telegrafos, para pagamento de despesasdas referidas Diretorias;

CrS 39.000.000,00 à D.F. noRio Grande do Sul à disposiçãoda Viação Férrea do Rio Grandedo Sul, destinada a melhoramen-to da via permanente, substitui-ções de pontes, prosseguimentoda construção de variantes, etc.

PAGAMENTOSCrS 3.112.456,80, como adian-

BR-14 — Ourinhos - Porto União, trecho Santo Antônio-da Platina-Ibaiti (est4.880 - 5.400). Valor do serviço,CrS 8.000.000,00.

Dia 27 do corrente: BR-31 (Vi-tória - Belo Horizonte - Cuiabá),trecho Jataí-Canal de São Simão.Valor do serviço: CrS 9.000.000,00.

José da Silva, inspetor, paraatender o pagamento do pessoalassalariado do Serviço de Pro-teção aos índios, em diversos Es-tados; «

CrS 3.155.344,60 à firma Cons-trutora Mantiqueira S. A. pro-veniente de serviços prestados aoDepartamento Nacional de Obrasde Saneamento;

CrS 10.460.320,60 à firmaChristiani Nielsen Engenheiros eConstrutores S. A. provenientede serviços prestados ao Depar- ,tamento Nacional de Portos, Riose Canais;

CrS 1.100.000,00 à Prefeitura *Municipal de Trindade, em Goiás,destinada à ampliação dos ser- ^viços de abastecimento de água;

CrS 1.072.672,00 à CompanhiaConstrutora C.V.C, provenien-te de desmatamento e dragagemnos Canais Guaramar e RibeirãoPreto, no distrito de São Paulo,do Departamento Nacional deObras e Saneamento. '

Ordenou, ainda, registro deconcessões de pensões, reformas *e aposentadorias.

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0 PADRE IMPONTUALNo Juizo de Direito da 10» Va-

ra Civel desta capital, o CentroSocial Chinês, sediado à Aveni-ria Marechal Floriano, por seupresidente Shung Wan Ney, re:quereu o despejo do padre JoséMario de Souza Correia, residen-te à Rua Aurélio, 98, em Inhaú-ma, por falta de pagamento dealugueres dos meses de outubro,novembro e dezembro de 1955 ejaneiro, fevereiro e março do cor-rente ano, num total de CrS ...15.000,00. Alega ainda o autor,que o padre infringiu o contratode locação e não cumpriu as obri-gações assumidas no tocante àconservação e asseio do imóvel..Foram intimados o padre, os sub-'linos e o fiador do contra-

José Pacheco Ferreira.

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AVISOO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE TORREFAÇÃO E

MOAGEM DE CAFÉ DO RIO DE JANEIRO, cumprindo o quedetermina o artigo 3.° da portaria n. 224 de 9 de julho de1954, publicada no "Diário Oficial" de 12 de julho do 1954,comunica rara os devidos tins, que o preço do café torredo emoído, será no Atacado — Quilo Cr$ 48,90 (Quarenta e oitocruzeiros e noventa centavos) e no Varejo — Quilo Cr$ ,53,80(Cinqüenta e três cruzeiros e oitenta centavos) e Cr$ 26,90(Vinte e seis cruzeiros e noventa centavos) meio quilo.

Rio de Janeiro, 5 de abril de 1956. — A DIRETORIA.

í

1." ChiIitiii» t tiltltl io OA MANHA. SáltHdo, 7 de Abril ile I8..6

ENCERRADO 0 MAIOR "RAID" RODOVIÁRIO AMERICANOo jipe verde-amarelo dirigido por três escoteiros — Equipado com 50% de

b, atravessou 70 mil quilômetros em estradas americanas — Em exposi-

i

Chegou ontempeças nacionalção na futura loja central do "Correio da Manhã", o veículo que demonstrou a eticiên

cia da indústria nacional de autopeças

í

Ja ae encontra nrala i_ipil.il, desde àa 15,00 horas de untem.A Ji fainoio jipe vrrilr-uiiurrlo que, i (intimido peloa rhefea earn-leiros paulliU* Charlea Idmnev. lluiu Vidal e Jan Stekly. per-correu 70 mll qullòmelroa em ealradaa de 10 paiaea americano»,do território do Alasca «• de 17 talado* braailelroa. O veiculocuja» pecas nriiln.il., cstraiiRiiras foram Milisllltiidas nor nado-naia, num praporç&o de 5(1',. tenda saulo da ridade de S. r.ui-lo no di» 2 de abril de 1955, eati realizando o tnalnr "rald" ru-doviirlo americano.

Varem, rua Uniguiiiunu, largo dn Htm CruzCnriocii. rua Blfioncourt ti» Sil- niriino.yn. avenida Rio Branco, Monroe.(Ini .cKttintlu para o Palácio Qua-iiiiii.iin.

VISITA AO PREFEITO

l.ima, 30, in»

RECEPÇÃO AOS CHEFESPAULISTAS

Escoteiros representando Rm-• pns da ReRião 3o Distrito Fe-deral, ¦ cnnduziclos em carros-

v choque da Policia Especial c doExército, autoridades escoteiras• parentes do "raidmcn" tiverama oportunidade dc oferecer noscondutores do jipe verde-umarc-lo. por ocasião ue sua passagempela divisa do Distrito Federal,

. calorosa recepção. As homena-

No Palácio (.iiiiiiiib.ua, ua em-iiiii-ii.ii-iii.i.- dn "OpcrnvAo Alm-caxí" e dirigentes eicotolro» fo-

gens iiu-rsiiam no auge quando rnm recebidos peln sr. Ncgniiius escoteiros ergueram em scus de Lima, prefeito do Distrito Fe-

deral. lendo o governador du cl-dude paleitrado com os jovens,principalmente, inquciindo-os

brados os trés jovens.DESFILE

Após as limenngerts e cumpri-mentos, formou-se um cortejonrecedio de bntedores, c constltuirio pelo jipe vcrde-amnrelo,automóveis e enrros-choquo con-ilii/iiiiio escoteiros. O comboio

sftbre o cruzeiro.EPOS1ÇAO DO JIPE VERDE-

AMARELOApós a audiência, o cortejo

voltou ao centro pina estacionartomou pclns nvenldns Brasil.:cm frente n loja localizada nuFrancisco Bicalho, Presidente

M___^-_____l ______________! *

K:-*'.-'4¦••'T>i Pr *• íM IW7?~w*ym \\W: - " ^m MEM IjÜ^i-t- M \-m ¦ • •»•• ¦

l_>*í^l |fe-;'*'*-'!- 11\________\\ mmy- ¦¦¦'7-'M m¦eII___p_I WÊf: ¦*¦ y-'_u í

__________________»___¦____________§.... • ;-í'.*« ¦i m.:y yy.m i________________________________________P__ki.^ "•'•' '_?___! H

Fia- cera nn próxima lôrça-felra, no familiares e dirigentesiseu restaurante, um juntnr de ho- ms nacionais e cariocasmenafiom aos empreendedores do

JANTAI! DE HOMENAGEM '.maior "laid" rodoviário nmeii-ciiiin, devendo dele participar,

A dircçfln ii.--te jornal, ufere- i.li-iu ilo sliomt-nugeudos, ns seus

escotel-

Um dos primeiros projetosde Gracc Kelly

Ihir nova lUvorução uu jiuhwiu orif/fl rvshlirâA HOIIDO DO 8 8. CONSTITU- Orate Kellv disae que n*o labl»

TiON.fliDe Elliabcili Tonnipy, dsIque o piitiripe itamirr p.tieiidau.p.i — Uni dot primeiros proje- proibir « prearnçu dn imprrius n»tos tle Orate Kelly, após n «eu ru-leertntOiiiu do _ aMtmemo civil,munem u, será ilnr nova decnracAalariefceniaiuln: "Acho qua todosao paiãiiu de mui irsidénciit, • - .iin-m mais it rnancliu dw>*e rasa-fiiiKin drclaroti liujp n rstríla, incuto tio quc ru .

Revelou Mlaa Kellv. durante uma1 Revelou n .wil» que, no dia rto.rfcepçRn oferecida a Imprensa an- seu cnanmciito, IrA » ntirl» cnm umtes do iiiinoçii, que nAo viu o apar- livro de ¦¦:.•¦¦. cum lírios no vaislamento em que reside o príncipe'nu capa.

.Rainier, no teu palácio, Mus ex-VAI MIDAR-8E O PRÍNCIPE

PALESTRA

esquina tias avenidas Rio Branco c inAlniiiiinte Barroso. Nestaloja, onde brevemente funciona-rA a Agência Central deste lor-mil, i ii Inaugurada a Exposi vãodo jipe verde amarelo, palmei-nada pela União rios Escoteirosdo Brasil e (.'orrrio du Alniili.i.Niiocasião, usaram da palavra ocomle. José de Araújo Filho, ro-missariu nacional da União riosEscoteiros do Brasil, e o sr. Ra-ml_ Gntlns, em nome do Sindica-to da Indústria rie Auto-Pecns doEstado de S. Paulo, havendo om-bos congratulado-sc com o feitodos três chefes escoteiros paulls-tas.

^EFy 'm ftrl [ •'¦»

DsVm*' \.\ \\ tÊ9___\Á ____mSÊ_S__W_^iir -______¦

ÍC^^A l ___H MP*^

iiI in ní que o príncipe lhe disse que"é um slmplex npuilaiiiento dc uniliniurni solteiro", e quc riu icrA dei MÔNACO. « -- O piinilpe Ral-

N auditório do Ministério da dar-lhe nova decornçAo. 'nicr III se niiulaiA pata um pala-Educação, terá liigiu* na quarta- "Naturalmente estou encantada ce:e rir mi„ propriedade quandofeira vindoura. 11 de abril, as com o projeto — disse — mas ain- chegar aqui .stia noiva, a atriz nor»ui.-in horas, nina palestra tios dn nAo sei o que f«. er. Contudo, te-ainerlcana Orace Kelly, a fimtrés chefes paulistas sóbre ocrti- i»'*>" ndlautar que aprecio muito dr quc os membros da família dra-zelro que estão realizando pelas o mobiliário francês. Ua possam ocupar o Palácio Real.Américas. A conferência será O tempo começou a firnr bor-1 O príncipe aumente rrEreaaará ailustrada com a projeç&o de dls- ra.cado á meia-noite, depois de scu palácio depois do casamentopositivos coloridos. itim dln ngradAvel e ensolarado, icom Orace Kellv. U.P.

Por ocasião da audiência no Palácio Guanabara, os esco-teiios tiveram oportunidade do nanai- ao prefeito Negrão

de Lima, aspectos curiosos rio cruzeiro

O FIO DA MEADA...

NA CÂMARA DOS VEREADORES

FUNCIONÁRIOS DA SECRETARIAforam eq nipa rados aos seus colegas

do SenadoO projeto «lc r_ Miliialo foi expungido de uóilon. — Ho.iiciinj_li.lil uo prr_U«l«'iilr — l>i. Iriliuirfio tle passes — Falia* tle nula. — Kitiniilndo o projetot-ôliro ii vendn de jornai. — Sonegação d«* impoi-loi- — Conslniçno condena*dn — Com o SAM — 10 milliõr. puni o transporte do lixo — Extinção de

eargos — Oulron assunto.*

(Conclusão da última patinai rip importação. Entretanto, os nl-veis propostos não passam de

A exposição aberta diariamente nesse particular, o projeto Bilac ISO': ad-ralnrcm, enquanto queaté o dia 10, das 11 ás 'JO horas, pinto não contempla solut,'ão me- o Projeto Biluc vai a 250''. Ora,

A «-i.tni.rii Municipal aprovou on- irllvns ti. pessoas estranhas Aquele'pedlcnte mentaseiit do pt-ririm pa»lem, por ur.iiKli- maioria, o projeto de icrvlço Disse n vereadora (|ii- tem dindo nutorlrncAo para «hnr um tr*«rcwluçAo n.- lll, que eiienaa h t »ciit_. cnnhp^nnontd de cittp ditoi junmts e*m diio ckpcciní dr jtt milhòrm rie rru»os tcrvldorea o» i.*asü »» vantagens i;,n »endn ofertadas a elementos ex- ?ciroi, para alusar velculna deninn-dos o 11niisp.rl.ii n lun que ei>ia en-

rekne além rio jipe. fotografias, |hor que o Projeto BBfi. cujos (li-mapa demostratlvo do roteiro e reítos são mais altos",recortes rie jornais .PERMANÊNCIA DO JIPE KO

RIO

COMPARAÇÃO

de-

Charles, Jan c Hugo ao lado dos representantes do Sindi-cato da Indústria de Autopeças de São Paulo e do Comissá-

rio Nacional da União dos Escoteiros do Brasil

Os três rapazes permanecerãono Rio até o dia 12. uma vez queiá no dia l_ regressarão a S.Paulo para inaugurar a II Expo-sição Nacional de Auto-Pejas.

j Durante esta permanência noj Rio. serão hóspedes do Correio guinte situação:

nao c ixissivel se transferir ã Tanicumeilte á proteção do traba- nal»lho nacional o ria balança dc pa- doaaumentos, sobretudo porque oBrasil tem compromissos Inter-nacionais e não há precedentesque nos permitissem seguir talorientação.

Pelo acordo rio GATT, o lin-iduuuciro rio Chevrolet ci-(entre 1.000 e I 500 Icks.i

NO MUNDO POLÍTICO(ConclusSo da última pàsin» Imar de Barros. o sr. Xfoysé; I.uplnn

trata dc pôr as suas de mòüio pre-.ií tratada na reunião de quarta-feira ferindo as Inutilidades <ie senador ásiiltima. ! prerrogativas

O ministro da Jusliça marrou nova nador.reunião para a próxima quarta-feira. NOVO GOVERNADOR 1)0

O parecer faz. enlão,monsiracão seguinte:"Secundo o projeto Bilac, ataxa c a do mercado livre (maisotl menos CrS 70.00). enquanto m-„;t„que o Prolelo fi8:t estabelece a;tadobase do dólar oficial mais o órío. eslá hoje congelado em CrS

Nessas bases, teríamos a se-Importação dc

Idn Afaiilm. no Hotel Argentino, à üm Chevrolet dn preço CIF riemais ou menos USS 3.000,00.

Projeto Bilnc Pinto:a) Custo CIF pago pelo mor-

cado livre: mais ou menos ..3 000,00 x CrS 70,00 — igual a210.000.00.

a» CaiH aidu .ii:,»:.. n 231. .ln Regimento In- tra-quadro do Departamento, e qu«lenin. pelo qual passam a aer equi- certa vez um funcionário lhe ol.ie-parados aos seus colegas do Senado!ceu um que nã.. Ini aceito.Federal. O artigo n- 231, como »e japenas c n edla es.es benefi-1 FALTAS DK AULAS¦s altos iiiiicionaiios da Secre- \ Ainda no expediente, o sr. Guilher-laria, o que constituía uma espécie „,. Monteiro dirigiu apelo ao secre-de exceção, anora definitivamente tário de Educação paia que ordenas-corrigida, se k diretoria da Escola Carmela Du-

F.XPUNGIDO DK NÚDOAS [tra seja designado professor pata aterceira série daquela Ricota, rujoi

(tilhandn .-. i Idade. Varin.t nt*idnrfS5P iiianlfeaiaram n reipelto, tendo pro*vavel que si-i.i requerida urg(n-ia pa-ra h mi» IramltaçAo*

EXTINÇÃO DK CAIlOOS

Anuiu loti (dp rn. errar ;n.i ordem du

Comu noiUiamoi, au citado projeto alunos até o momento nfio tiveram do ar. Hugn

nr. Par* Leme, «ntrafesafio, (|iip na minc^rdla projeto rir autoria

Ramo!, qur mniida ex-

iní-.

DKI.AITV IRIA PROCESSARKPILOGO

por quilo, em virtude de necociacões havidas. Ora, a modlficação dessa taxa para 250'roloreni e. além disso. a_feréncia dessas importações pa-ra O mercado livre e sem ns con-iióles governamentais viria acriar, paia o Governo, enormesdificuldades, pois estará obriga-

itmpinr rargo< («oladns r rir inf cin H*carreira, ria Prefeitura, r proíbe nnvaj

Inomeações no» ou.idr(i.«. cia Munfcipa-lidade no decorrer dns próximoi u6aanos.

OS ESTATUTOS1 Somente na próxima .-emana o nrn-jrio íir Estatuto dn*> funcionários mu»

Direitos ISO1"' orf-pnlo- do a discutir o seueu prob:ói(lo d

honraria* dv. gover-

GOULART AMAC1A O PTBDE PORTO ALEGRE

PORTO ALEGRE, 6 — 0 vlcc-prc-sidente da República, sr. João Gou-lart, enviou o seguinte tclear.ima aoDiretório Municipal do PTB:

"Antes da chegada do ilustre i:re-

ios acontecimentos de Santarém, quan-do comandou as tropas que persegui-

Ao sr. Juscelino KubitscluK envinu|ram o maior Veloso no Tapajós, vai

o deputado José Guiomard dos San

b)Item! . ,. , ,

BELÉM. C. Circula quc o coronel USS 4.500.00 x ClS 70,00 — e Comercio, quando da aprova-Iluf.i Del.uiv que ficou famoso com jullai ., 315.000,00. !Çao de sua nova Tarifa, sendo,

Tolal — 525.000.00. '><.uc o regime rie exceção sugo-:Proiclo 883 rido pelo projeto Bilac Pinto Mais tarde, em seu gabinete, o pre-'iria uma explicação à par- sidente d.i Câmara recebeu ruidosa

tos um telegrama redigido nos seguiu-tes termos:

"— A nomeação do engenheiro Va-o Ca'.das de _

vernador do Acre reca

processar crlnnnaimente o sr. r.pi- -/ ¦ • > „„.„..-„, da frau- le C complicaria as renegocia- manifestação dos funcionários que llie )esanrtn „ riv„. xamlií-m os nceoelan

logo Campos, candidato ao governo do'poiese aa cuniniuai.au ud u*iii . .,.. —Pará. O sr. Epllofo Campos teria cn- de cambial, seja o pagamento _"•**,-viado um telegrama ao minlstro da pelo mercado livrei:Justiça acusando o coronel de haver USS 3.000.00 x CrS

mímico.

[probo leil Trata-se dc um técnico em Marapamm. Adianta-se que ora-leal. naia .c ui. "•!.'.. -ronel já teria contratado um advo-M.

«idente Juscelino Kubitschel:capital, em visita despida de"caráter

político, pois decorre apenas.do uua .„,„,„„,, „„ ..„de sua alta consideração pela pu- cendo tão justa cscollia. faço-o munojança econômica do Estado, dirijo-jmais como representante rio p.v.-o Co,me aos valorosos companheiros de,Apre do que em meu próprio nome.| Aracaju, o almirantePôrlo Alegre em face da ImDossibi-l certo dc estai- nosso lartido coni l-1 recebeu o seguinte telidade de fazê-lo pessoalmente, -¦ —-¦ ¦ ¦¦'""<¦""•

AGRADECIMENTO DOSFUNCIONÁRIOS

ACRE |oa acontecimentos de Santarém, quan- - Tol-il 525 000 00 il110 o regime ne exceção suge-

Pinto

.¦r.n.m..l,!ien.r os... E,.i- _.Í>\f "Í_°7__!íVl,.Í.,..Í_L 8 -£Í0_...!l!" \'*'*foram agradei ei a aprovação dp pro

Fin-ilmente o nroielo 883 re- iel" Em n"me do" l>''",e"";"lu5 ra"]"rinaiinenie, o piojeio noa ie eont nuos, lendo e.n resposta70,00 — piesenta um plano geral, liai- JJ sr paes Ume dc.larado que lhe

i-,i« r_,-dns de Maealhãcs nara Vo- fiscalizado, em nome do peesedismo, iguaf a 210.000.00. mõnico. onde estão previstas va- ha;.la CU5mdo muito .sfòiço a aprova,lério Ca.das cie ¦""a"'"" * « nollticoW metralhadora em punho, o pte.to 6

Direitos- — 100''- ad-rolo- 'ias medidas ligadas ao sistema ^0 do projeto de forma limpa, sem•'--'¦¦- •¦- '-'¦¦"'--.¦- r.,.. r. ,-n.i

jjj ,das importações, que seria tu- as extravagâncias de que foi minai-

(Média do ágio da 5a. cat. emimultuado por uma exceção que, mente revestido,todas as moedas e em todo o no fundo, o um privilegio, de, DISTRIBUIÇÃO DE PASSESoai.) mais ou menos 170,00: Dó-,vez que o nível geral da taxa-ilar oficial, mais ou menos 20,00. vao alfandegária será^alimentado: n„ranle 0 e.xpedienie. a vereadora

Amaral Total: CrS 100,00- ""eficiente, IT6"-0'0 r^""» " ««u...». .«legrama uss 3 000,00 x CrS 190,00 —

, . . j_.i«i.it..T de vereadores pessedistas de Aqui- -_-,Tnnfl nnmotivo de força maior, pedindo que p8ra a giaantesc.i tarara administra-;dabJ. oiU.OIlü^UU.prestem ao nosso denodado compa- «va a que se impôs v. exa. -Comunicamos a Vossência. os abai- > Total: 780.000.00.

xo firmados vereadores pessedistas do: Verifica-se. portanto, que omunicípio de Aquldabã. fomos barba- jiripôsto da Alfândega seria maiorramente espancados pela policia, di- contar o imposto de consu-ante do simples motivo de nao haver- • >-.

p..^:,,... 003 s(1|.|amos aprovado as contas do prefeito, mo que, peio 1 lojcto tia.., .ti.a

de resoluçilu foram enxertadoa varios llma ,„•, ,u|a ,j(. mateinátlcadispositiv-'! em tor...a de parágrafo*.'pelos quala ae admitiriam novos run- CONSTRUÇÃO CONDENADA •noiiarios e se aposentavam muros em 1 D;| bancada petebista nartiram pro.condições Irregulares. No decorrer* da iesio« contra a tonslruçõo dc um edi-discussão, no entanto, o presidente fj,.,,, na ula gj0 ,|()S1. esquina da1'aes Leme urinou u pé e nau per- aveni.ia Rio Branco, onde funcionou,mltlll vinsjsseui tais disposiliv,-s. ten- |,á leoioos, o magazine A E-rposiçdo.

trOIIS- ri" apresentado, como anunciou, Um Alefrarani o* vereadores que r^ssAnovo substitutivo que suprimiu aque- construçio virá prejudicar a< nb-asles parágrafoa, Houve, como era na-Ue ^laruamenln da avenida Nilo Pe-1 nv ip.ii.- se:.\ discutido Anuncia-»»tural. iiunl.i aasuada ao lado du bloco çanha e que contrariam o plano ur- iqur ala.ms vereadores.le vereadores que se vinha batendo jbuntsllco da cidadepela aprovação do projclo com todos '

'" '"" SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS

O vereador Couto de Souza V"lto*.i:. tratas, no grande expediente, dasonegação de impostos po»- parte dosaçougueiro?. Disse que. dentre noveproprietários d** açougues, oit» pelomenos vf>m burlando a fiseo, falsifi-rando as guias fiscais Além do mais.Fali ent nu, outros comerciantes estilo

|q.lurgcncia par..ore.*; ir Ao requerer

votação.

enxertos, mas o resultado foi to-Io infrutífero, por isso que o presi-loblema lie

e Tarifas dente já possuía maioria esmagadora Nervosos

todo|que abnegadamente sc vem dedican-,ronelpenas.do ao!: assuntos da região. Agrade-ja-1""

VIOLÊNCIAS EM SERGIPK

rorjhuindo. de modo digno

nheiro de lutas tôdas as homenagensque trabalhistas e trabalnadores lhe os TRABALHISTAS F. A MEN-devem nessa primeira Visita ao Rio, SAGF.M 1)0 GOVERNOGrande do Sul. Não podemos esque-cor que o atual presidenta da Re-| Em nome do PTB ocupara - tri-pública, aquele mesmo leal compa- buna da câmara na pr__ima semanaUgUardamos providências paia garannheiro de tão alta significação, re- 0 sr. Nogueira da Gama Pretende ,ir 0 cxercicio do mandato que o pocebeu expresiva eonsagraçüo eleito-]„ deputado, trabalhista vs-sponder. em V(| nos conferiu. Respeitosas saúda- jeto 883, que não

para tôdas as mercadoriasnão gozarão entretanto dosnelicios que lhes daria o proje-tu Bilao Pinto, tais como: isen-cão de licença prévia, pagamen-to pelo mercúrio livre, etc.

F.m conclusão, sr. ministro,penso que o assunto será regit-lado pela simples aprovação do

Tarifa, iá em

QUe Dulce Magalhães voltout'C- questões ligadas ao Depai tamento

Concessões da Prefeitura. Defendeu,a seguir, requerimento dc sua auto-ria. que pede informações ao dite->or daquela repartição sobre a distn

Dr. Argnlln participa ao. aeutclientes r amigos, que tendo re-

tes do ramo de .ouro e bebidas es- !erpSsado de sua ã.-1 viagem de ea-tâo sonegando os impostos, como pre-l. ,tende demonstrar oportunamente, jludos

ao estrangeiro, reabriu a„.,__, „_ 'sua Clinica de Nervosos", aten-

EMENDADO O PROJETO Ot'E RE-._ ..... , . _ , ,«GULA A VENDA DF. JORNAIS idendo diariamente daa ti „» 12 •

Na ordem do dla. continuou em dis- ., . .„ ».,._.. _, ..„ v,,,-i«i.eussito o proieto n.« 1 3„_, nuc regulai18 as "» noras, na rua ...arlstoa venda e.n bancas, de jornais tre-h, Yejga ]6 pt 50, cinel'àn.vistas. Para assistir í votação do pro. *""- ""ielo. jornnleiros superlotaram as Ka-!(|ja_ Rio. Te!.: 42-1127» —ierias da Câmara, mas a proooslçílo j

hinção passes dos transportes co

ral pela dedicação e rclo voto dos i scu partido. "i?cursos

cobrado cm novas bases: dólar ,.,.lliptn ri.. .,„.... T;lmais ágio. Além. disso, pelo Pro- fd? Legi. lltiVo583, que nao altera o regi- !,„„„„,,,„„,„ í0 ,,„,,,

e que eslá,,,,.. , ,,,,_. dependendo (ie uma ação políti-Mandei Figuei-{me, nem singulariza. certos tipos ^ÚQ Govêrn0i confoime planosnome de scu paruao. aos. uin-maua çjea, _ Vereadores

bravos eorreligionarius ou oí-ssu ___,-¦ pronunciados na Çámara pelos repre- redo N.c__.nor Põito. canos rcreitn (je importações, os importiiaores ., „.;,i,ic. „ ir fv, ¦¦tado. sentantes da oposição, que analisaram de Azeved0.» continuariam sujeitos a tôdas as!Jâ sugenaos a v' £,!*'1'? Estou certo de que o Partido Tra- a mensagem do presidente da Repu- nanas nela intracão dá lei cam- ^ ,„xr,_n.D^ t^4 _.balhata, unido como sempre, estará blica ao congresso. Sua Inscrição en- VAI DECIOIB SE CONTINCARA Ef"1aS»p!,...nh a id-ide da ibera-' ° MINISTRO DA V.. t,a„ rt„ nnvo de Porto Alegfc, Iire ns oradores do grande expediente i GOVERNADOR Dial. A e\entualiaaue aa uoeia-, rnMRATE IAÇÃO

SEGUNDA-FEIRA A INSTALAÇÃODO CONGRESSO PRÓ-

AUTONOMIA •

Reuniões programadasNo plenário

Fernando Feremprestando ao eminente presidente j fol solicitada pelo sr.da República o apoio e o estimulo rcr|, lider do PTB.de que necessita para ooder cim-prir| „.„.fielmente os compromissos assumidosIUSINA SIDERÚRGICA PARAcom a nação, especialmente cnm o; .MINASpovo mais humilde e os trabalhado-res do Brasil." (Asp.) O sr. ultimo de Carvalho

POSIÇÃO UO PSP

O PSP distribuiu a seguinte nota:"A bancada do PSP, reunida ontem.

ção desses automóveis pela itifBELÉM, 6. O governador interino, tiça enfrentaria um pagamento]

sr. Catete Pinheiro, solicitou o pra..o de impostos que influiria dire-de 48 horas para responder se aceita, tamente no comércio desses vei-ou não, a sua reeleição para a presi- cu]os> ,dencia da Assembléia Legislativa, o

falar que lhe permitirá continuar á frente| OUTROS PONTOS

da Câmara MunicipalIseri rcali/oda secunda-felra próxima.í ns 20 horas, a sessfto solene de ms-! ii.laçáo do II Congresso Pró- Auto-

-' nomla e Reivindicações do Povo Ca-

rie Icnifílín. senrio retirada ria ordem dodia. por ter recebi dn tris emenda1;,

[tima delas, de autoria dn sr. Orli-lon Furtado Braga, determina ansproorietôrfos das bancas de fomah¦n cumprimento das lei* que regulamas atividades rio trabalho. A segundaemenda, também rie autoria da ban-cada petebista. manda dar preferên*cia, na concessíin dos pontos para s3baiuas. a mutilados de guerra e ex-

[ oracinhas, A terceira emenda é denu torla do sr Waldemar Viana, oue

j determina aos distribuidores de ior-mais e revistas a divisão equânime ng[ fifstrlbutç.lo das folhas, rie modo a quenãn haja pontos rie preferência.

MENORES ABANDONADOS

na próxima semana, na Câmara, sô-Ido governo, ate que seja diplomadobre a prooalada idéia da Instalaçiíolpelo Tribunal Regional Eleitora! o li- .de uma segunda usina siderúrgica na- tular efetivo. i Afirma ainda. Outro imon-cional. No seu discurso fa-á uma; Todas as correntes políticas apoiam veniente do projeto Bilac e olonga dissertação sóbre 03 estudos.a reeleição do sr. Catete Pinheiro. — nível das luxações propostas, Ta-

resolveu deixar aberta a questão dahécnicos. que aconselham a localiza- Asp. 'rifa alfandegária destina-se téc-emenda parlamentarista; designar uma;ção daquela usina em Minas Gerais. „._._,_.,,,____-„ f.....rHO Ricamente a proteção dotraba

Na mesma oportunidade se apoiaram . discurso pronunciado nesse sen-tido pelo sr. Bias Fortes duranterealização do Fórum EconômicoBelo Horizonte.

BABATA ABRE A CONTAGEM

comissão para estudo da reformaconstitucional, composta dos depu-tados desembargador Lourival de Al-meida, prof. Morteiro de Barros, Co-lombo de Souza e Arnaldo Cerdeira;t finalmpnte, manifestar na nota que?e segue a lin|ia de sua conduta pj-litica;

- "A bancada do PSP no CongressoNacional torna público quc nfio hamotivos para alterar a sua condutade. apoio e colaboração aos poderesconstituídos na preservação dns ins-tituições e de cooperação com o go- gança. a qual foi validada pe.o 1SF.vérno da República no ,ihino admi- j Os resultados foram os seguintes:' nistrativo que objetiva, uma vez. quc; Barata. 73 volos; Epílogo, 42 votos,supostas ' entrevistas atribuídas ao j Assim, o sr. Magalhães lidera o pleitopresidente do Partido — sr. Ademar | com 296 votos de diferença. (M )de Barros — onde se contém conceitos sóbre a posição do PSP,

lho nacional e não da balança

ros e de desobedecer a medidasjudiciárias que ordenam a sol-tura dos veículos nos portos na-cionais, mediante mandatos de

solumento

de prensa a respeito das gestões para a contemplou uma laxaçao mais i nQ ôr(o rto Ri(. ^e ja_pacificação do PSD gaúcho, o sr. Os- elevada para os menos essen-,..„*..„car Fontoura, coordenador dessas de- ciais, precisamente visando au- '.marches, declarou; xiliar a balança de pagamentos, Assim, a taxa

"Estamos satisfeitos com os termos pelo desestímulo de certos tipos porto, que ei a de (_rS lb.(>. porTRE realizou uma da resposta do coronel Peracchi Bar- .,...-i...i„ .-.-._¦.¦__,, _ .n

O ministro da Viação. eomandanle Lúcio Meira. por sua vez, riora.vem tomando medidas drásticas Durante a se, na vindoura rea

para impedir a importação de üzar-se-üo as sessões £*«*''»«

automóveis de luxo. Em vlitu- diversas comissões especializadas,rie ria impossibilidade que se en- dl» em cada localidadecontra de reprimir o embarque inaugurarão da _-.dos carros nos portos estrangel- ¦,'°" — n°íe-

..._._JtJ__a 11 alm AllüllS_.__ ..., umn veis. Numa

PACIFICAÇÃO 1)0 P.S.U. GAÚCHO

PORTO ALEGRE. 6. Falando àmo nacional e nao cia.ia.a.ica j , . ã() de posse „

im. de pagamentos. O Projeto 883 g *cosntrada

loS 0 aura a contemplou uma taxação mais 3 taxas no ôr(o do Rjo d

de utilização do

foram por êle desautorizadas e, por-tanto, desmentidas."

J.UPION POEBE MOLHO

AS BARBAS

BELÉM. 6—0sessão extraordinária parn a abertura[celos, que deve estar consultando ae contagem de votos da urna que (bancada federal e os diretórios muni-funcionou 110 dia :i de outubro em cipais do partido sôbrc a nossa pro-Tracuatcua. no município de Bra-|posta. LTma pequena divergência

exisle apenas quanto à suspensão daintervenção no partido; mas espera-mos para dentro em breve uma solu-ção a respeito."

Concluiu o sr. Oscar Fontouraafirmando que os entendimentos pios-seguirão de acordo com a nota jaubli-cada pela Comissão Heestruturadora.— Asp.

'fórmula para anularas eleições paraenses

LIMINAR DE SEGURANÇAaos candidatos do Colégio

O p roble ina d-* menor abandonadovoltou a per fnt-alizario. através de umdiscurso do sr. Gentil rie Castro Die-

dasee o representante petebista que num S- A- M. continua sendo uma es ola

rie rrlnip e que até aporá os dirÍRen-, . -,.,-.. tes daquele oreanismo não tomaramcola -'lose t lau- „„.„,„. inicmv!l ,,,,-, pro) dDS mPno.

Rocinha, presentesjrcs qlt(» ^e servem dos seus serviços.alm. Augusto rio Amaral Peixoto ejque continuam sendo os piores possí-vereador Levl Neves, haverá uma'veis. Numa lieeiva Intervenção, disse

homenagem ao IIjo sr Odilon Furtado oue. multo em-será inau- hora o novo diretor do S. A, M. ti-

1 _. _MA,,_riin" ivesse sido eseolhfdo a dedo. riclo po-gorada a "Escola José Cláudio vé_.no ..,.. Q mi)m(,ntf) n,n ^^

F6|(1Ia oue veio

Festa no Morro do Sossego — Ho-1Je. às 16 horas, os (avelados do Mor-1ro do Sossego iráo debater seus pro-1biemas. Será uma reunláo rom "show"

de artlsias do rádio, em homenagemao conclave autonomista.

..iiow-dibaie sòbre autonomiaEm homenager.-. ao II Congresso se-rá realizado, por iniciativa da Uniáo

grande festa emCongresso Pr.-Atitonomí» e

recente decisão da Comis-sáo de Juitiça do Senado, mandando í cursos têm eleito suspensivn eque os',' senadores licenciados optem dem que as pessoas por cie:nela senatori.. ou pelo governo cs-'gldas exerçamtadual que exercem, era d. se es-|Sabe-se, a propósito, quo os eleito-

Com

BELÉM, li — Agitou o. círculospolíticos em todo o Estado a notíciade que o TSE teria infoi-mado quc.depois de primeira instância, nos ea-sos de exclusão de eleitores, os re-

impe-Htin-

direito rio voto.

instância,eleitoral,

liassemDo Paraná,

nerar que preferissem ficar à frente [res excluídos em primeirarios executivos estaduais c abando- não obstante dispor a lei

Monroe votaram nos dois últimos domingosporem, chega-nos a no- "° P|p,il0 suplementar, embora em

ticia de que o sr. Moysés Lupton, sepataao.governador daquele Estado, esta pro-! O desembargador Arnaldo Lobo,penso a reassumir sua cadeira no; presidenle do TRE do Pará. declarouSenado sacrificando embora sua pri-'que ignorava qualquer informaçãovilegiada posição de chete supremo oficial a respeito e de que nadade um Estado rico e poderoso como até agora havia chegado no Tribunal.

¦ i aquele !A pcu vnr- Porém, se tôr confirmado,', ' 1 „„=,,.„;., ,,«1-, é de prever que sérias conseqüên-

. A razão dessa sua prcferêticlB.pe a llag ^.^ ^ g man,ha ^ £u_¦cadeiri, do Senado -ape.a. le 11 lnl_lr(,s se realizam nesíe•ser muito mais interessante, otilltica j.stado'.e financeiramente, o governo para-, •- naense —" está no íato de se encon-; Isto porque nem todos os eleitores•Irar'o sr. Lupion envolvido em •< á- atingidos pelos processos de exclusão'rios negócios lesivos ao patrimônio i votaram cm separado, de maneira'da

União (Arapoti — Missões — Mo- que se possa separar bem os votos,rungaval e outras danosas ao Esta-; Resulta fatalmente n.do lapólices entregues aos Bancos mlnaçSo ria votação

¦Gramacho e Continental êste de pio-1 mente, na nulidadepriedadq do seu sócio Hugo Borghi). toda urna.Não é impossível que aparara um pa-1 qs coligados festejaram por manei-ranaense que leve essas fraudulentas ras diversas o que chamam a vitória' transações à apreciação da Justiça 'do sr. Epílogo de Campos. Logo quee por esta sejam consideradas como circularam essas noticias, ouviram-sepeculato, como aconteceu ao sr. Ade-1 foguetes, tendo acorrido á casa domar dc Barros, em casos de muito me- sr. Epílogo rie Campos numeroso _ IInor importância. Ideres. í: que teriam sido atingidos

• Profundamente impressionado com pcla medida cerca de três mil "lei-*a condenação do scu aliado no ultimo tores pessedistas c, isso, evidente-

TRANSCRIÇÃO DA CARTADE I). IIF.I.DER

PORTO ALEGRE, 6. O deputado _.. ... .trabalhista Milton Dutra pediu, on- exames de admissão no Colégio-tem. a transcrição nos anais da As- Militar, concedeu ontem a me-sembléia Legislativa do Estado, da dida liminar. Assim, os aprova- Diantecarta que o bispo auxiliar do Hio de;dos e excedentes, iá têm a sua ber:Janeiro, d Helder Câmara, envioulao matrícuia assegurada, até que o 1 — De onde vêmiT_«í«üíp_!à™%u^ na c-om-Pra de aul"através das colunas da "Tribuna da!cie definitivamente sobre a maImprensa". — Asp. teria através do plenário.

tonelada. pa?sou a ser dcICrS 50.000,00 'um Chevrolet pa-'{•ará

CrS 75.000,00) a taxa decapatazla que, de acordo com oposo do carro, variava de ....CrS 624.00 a CrS 1.248.00. passa- feminina Pedro Ernesto Ramos, ho-rá a ser de 100.000.00 poi' tone-jp j,s 19 horas, na rua Nicarágua,lada a a taxa de armazenagem, 6,'7 ,pPnhai.a mais fácil de ser burlada, de-vido ao dispositivo lesai que Slnla Marta e Arará — Irão de-isenta de pagamento as merca- bater amanha, ás (8 horas, os proble-clorias que sejam retiradas do ,nas q0s urabaihadores favelados eporto antes de passados seis dias |.ief!er seus delegados ao II Congressodo desembarque, passou de . pró-Aiitonomla. A reunláo rio Ara-

irá será realizada no Parque Prnleiá-j rio n." 2

O ministro João FredericoMourão Roussel, do TribunalFederal de Recursos, relator do Cr? 0,83 para'CrS 83,00 por qutmandado de segurança impetra- lo-do poi- alunos que prestaram

PERGUNTAS

de tudo, cumpre sa

o.s

inteira cinta¦, conseqüente-

inevitável de

mente, beneficiará a Coligação que jáse considera vitoriosa. Como é sabi-do, a Coligação pediu antes das eleições suplementares a exclusão doseleitores analfabetos, tendo váriosjuizes do interior examinado os eleitores, processando a exclusão. Nopleito suplementar a maior partedêsse eleitorado votou em separado.

pleito eleitoral, conforme telegrama•rie solidariedade que lhe dirigiu, e'como "quase-irmão" do sr. AdemarIde Barros. segundo êle mesmo se in-•titula, o sr. Moysés Lupion receiaIigual sorte.. Prefere, então, ficar com o man--dato de senador. Éste lhe garante' impunidade, 00 passo quc o de gover-'.nador não lhe dá intunidades para! (M.l¦«er processado por crime dc rrspon-1 CONTEMPORIZANDO"sàbilidade, ou mesmo por crime co-:.mum de peculato, como aconteceu au SAO PAULO. 6. Por intermédio do-ex-governador de São Paulo. E tam- sr. Paulo Lquro, o PSP requereu dl-'bém não eslá fora rios plano.; da opo- lação probatória de 10 dias 110 pro-lução no Paraná, que c majoritária >eessn dc cancelamento da inscrição-na Asscmlbcia. criar uni "impeacly- eleitoral rio sr. Ademar rie Barros.'ment" para o atual governador. O processo origina-se da condenação. Por tudo isso c que, enquanto ar-[criminal imposta ao ex-governadorâem -t barbas do seu vizinho Ade- pelo Tribunal de Justiça.

1

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móveis no exterior— Como persiste o embar

Moradores de Senador (amará e doi'on.|iin'o dos Trabalhadores riaUniu - ¦ Aprovellaráo o domingo pa-ra realizar atos festivos pcla anlono-

dólares mia. Os atos serfio realizados ás 18horas na rua Eng. Itamar Tavares.61 iSenador Camarái r Estrada ln-tendenle Magalhães, IBS c/ 8. res-

que de automóveis de luxo em | pectlvamente.portos norte-americanos paraonde já foram nomeados cõnsu-les brasileiros, sem cujo visto osnavios não tomam . irga para oBrasil?

— Há falsificava lambemde vistos consulares?

— O volume dc dólares lan- titulii-cado pela SUMQC no mercado missãolivre durante os primeiros trêsmeses de 1956 seria _ suficientepara a compra dns dois mil au-tomóveis que aqui entraram nomesmo periodo? (O governoafirma que não).

lonstitiiida em Jacarepaguá Co-missão do ApAlo — Sob a presidênciade honra rio deputado Benjamin Fa-ruh. ver. Álvaro Dias. drs. José Fauroe Breno da Silveira do sr. Vitor Pa-ramso e tendo, na sua presidência,o dr. Gabriel Caplstrano Júnior, cons-

-se em Jacarepaguá uma "Co-Pró-, ilonomln e Relvlncll-

çôei.".

in MILHÕES PARA O TRANS-PORTE DO LIXO

Foi lido em nlenárlo. durante o i

.48«»

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"Proposta para compra

de ônibus", à Companhia Siderúrgica Nacional, Av. Treze deMaio, 13-8.° andar- Sala 815 - Rio." 73315

CONDECORADA A ESCRITORA DINAH SILVEIRA DEQUEIROZ — Em cerimônia realizada às 16 horas dc ontem, nogabinete do ministro das Relações Exteriores, o embaixador Jo-sé Carlos de Macedo Soares condecorou a romancista Dinah Sil-veira de Queiroz, pelos seus trabalhos em prol da cultura, fa-zendo-lhe entrega da medalha da "Imperatriz Leopoldina", co-menda instituída pelo Ministério da Educação e Cultura c ofe-recida pelo Instituto Histórico de São Paulo. Pronunciando li-gcira saudação à homenageada falou o ministro Maeedo Soaressòbre a significação daquele prêmio, agradecendo a sra. Dinalidc Queiroz cm seguida. Estiveram presentes o desembargadorXarcélio tle Queiroz, escritor Raimundo Magalhães Júnior, o sr.Guimarães Rosa, variou parentes e amigos da autora dc "Flora-

das na Serra'", que aparece na foto ao receber o diploma rela-tivo a insígnia. Ao centro o escritor Magalhães Júnior.

NAO EXISTEM POLICIAIS BRASI-I.EIROS INVESTIGANDO NOS ES-

TADOS UNIDOS

A respeito da noticia divulgada on-tem. segundo a qual policiais Ora-.sileiros eslariam Investigando, insEstados Unidos da América do Norte.

escândalo do café e dos "cadlllacs",procuramos ouvir o coronel CarlosMarciano de Medeiros, chefe rio ga-binete do Cheíe de Policia.

_ Não hã o mínimo fundamentona noticia — disse-nos — divulgada

->r dois jornais, na tarde de hojeiontemi. N&o temos nenhum poli-

al Investigando estes casos, Natural-mente souberam que policiais brasi-leíros estavam fazendo cursos nnsh":tados Unidos v. Imaram os fatos.Êstps funcionários (Jr policia, a'.iásjá deixaram cquèlc pai? Um ja ei?encontra no Rlo. Os outros três sfioesperados, no próximo dia, 17, porvía marítima.

BAMCO DA LAVOURA DE MINAS GERAIS S.A.AUMENTO DE CAPITAL DE CRS 180.000.000,00

PARA CRS 300.000.000,00

Comunicando aos nossos prezados acionistas residentesnesta Capital o aumento do nosso capital social, informamo-lhes

que, sobre o assunto serão prestadas aos interessados, tôdas asinformações, na Gerência de nossa Filial, à Rua Buenos Aires n.°90. O prazo de preferência assegurado aos srs. acionistas para asubscrição das novas ações terminará em 30 de Abril de 1956.

BANCO DA LAVOURA DE MINAS GERAIS S.A.Filial do Rio de Janeiro

roítiu.io DA MANHA, Sálmdo, T de Abril d* 165S 1,* Caderno

MALA DIPLOMÁTICA 1

¦ ¦P'Jivi-. ¦

^v ã^à_____m ¦

NA CÂMARA DOS...ICimrluUii d» últlni» paginai

CORREIO DOS ESTADOSi.i... ..ii n.. ninei,nrt.iinnií a ( I > " "•cia ún .-..¦ u.it.u, »;ntin.. i=i- do l»llt .!..!., .. I-I...I | •!., »» .,"«!¦- IMI

Símio í» JuSPm u «flfiííimtnto dá SShBou que »mm »jiud»dt_ lhe r». i»c*o l»r* ín»i*vcl * lm»dí«Un-fíâô coMiiava in"n»i d» um» meteram etertuir»» df »<iulsic»o de junl.» da eronoml» MOlOUl, ComiS?i*iui.. ifelo c«níri»w. a umí ""Vo •JfiÜRVa.-A ««[*%.• nB "v*r»° de MlnM- tun>Dre »

-, ,n em i«ii tela »wol»l. Qusmo » B»lll» Ca»a d» Ml-Sé cria. tíntmiííri rio nienlrm «erMrdl» d. Coral, .i* hol. reerbrr»i fo. nlva-c . ô a

" imimi iiam. »i>">»' QUM«tt mil rnuelrw. d«po.

1 nu .it u\..- < nn *(*"*'( ¦penai rt Min1 -ü-has. n» i -tis- ^nnAmira ria Pir»plitirailln do' proemo legiiUlivo. i"!íí,0í,' *

„.? *,t' "í

„,„,..,«»;'di-Intervém, ent «imite, o ir, Odilon ! "»'»»•'»« "le,,,,,e* * «,»»'r»t»° «•iHias». dfilaramlii nue um» fnmirtàn'"•",!;.,}!};,",et|irnal nSo ^r pndl» unotir dui eilhindo ..-.|.i«= i,.i.i.uu. •> rie "no-

. . ,. ,,,,.., ... ,.,, •»• «e tcmiai- ne ni'i.sui.ii«i mr-T 1 „í»il,i?' fcminwg in Bf,.,dM è MC|eriail. .to. DoraM Po-

, tSii lí.» ,, nrarinr oue ot» <•"• *» P»ril»ib» p*U llrm» do ir,«lSf..«Ín íinliá nrÔNdlnriS d.ín e Mendonça Clark. IHIMMUU «Wlri. nííd.iiiconi ucfonau weeíi e. "I"1?0 denlillo de ou» tr»ta aí|Utl»!.,„- ,i,.u.i,..= ......iii.ai.nui. iiiNill»..„S1(,^;,j(, ,Ar,, ,-, },o|», entregue,.

*i,r ji de pago. Citar» o tenadoi {Mmdone» Cltrk dua» rmprtui dr

M»i o qur te dtballa, luiUmtnterr» « reforma d» Cnnslliulçto, s,.Iifni..o. em seguiria, nu», n» iii» rn- *m_miia n.ra • «nais"'» nrsrinrücãfu' ttUi rfw.5! sssssf» &En&SmSí«m&ç«.mum, qu. n. JIOtaJjMta »-» PS. m«S?wAm aS8>.

DIA DO PAQUISTÃO — A fim de comemorar n Dia da Primeira República do Paquistão, oencarregado de Negócios do Paquistão, ir, K. F. Khalil, recebeu na embaixada membro» do governobrasileiro, diplomatas eminentes e as principais fl curas da alta sociedade carioca. A foto mostra, da«squerda para a direita: Senador Assis Chateaubriand, o sr. K. F. Khalil, encarregado de Negóciosdo Paquistão; sr. Adlb Nahas, embaixador do Li bano, sua altera o Rajá de Mandi, embaixador daÍndia, e sra. Adib Nahas, esposa do embaixador d o Libano,

Na IniUUtio do Fórum Kron6mlro de Ilrlo llorlgonle o g<>-vernador Ri»» Forte» pronunciou magnífico dl»rur»o no qu»l

do povo mineiro, euj» eonrreli*rrprrrutkãii benefira «Abre o ron-

irernilru a »r. UU» Farlrg qur,ile liderar «eu grande EMado

n» üora derliíva que lê abre ao desenvolvlmtnlo da produçãoe i ampliaria d» «alutar Influência mineira na vida brasileira,

Tocando ao problema fundamental, que, nesta fate, ae ofe-rere 101 dirigente» de Mina» o governador pleiteou, peranteaqufle conclave de rapltie» da Indústria, o deirnvnlvimenlo dasidrrurgia mineira, no qual a Unllo nio podrri faltar eom suadecisiva colaboraçio, faaendo Initalar na» proximidade» dasgrande» Jailda» ferrlfera» mineira» uma nova usina »lderurgl«a,no» moldra da de Volu Redonda. As tetea que Influenciaram ogoverno federal em tempo» Ido». Para locallgar a grande «Ide-rurgla fora do território mineiro, »e Ji nio Unham consistênciamaior naquela época, eatio hoje completamente desmorallgad»».Lembrou o governador Ria» Forles. por exemplo que semprefoi antieconômico o transporte do minério brulo, sendo principioassente da Indústria que ae produi mala barato Junto is fontesde matéria-prima, pois a»«lm »e aproveita melhor a capacidadede lran»porte das eslradaa. Vindo o nouo carvio beneficiado, deCinta Catarina e do Rio Orande, o mala racional aerla transpor-li-lo de trem a Minai de onde oa vague» voltariam com os pro-dulos manufaturados. O que lemos agora é Iren» subindo vazios— os vagues que transporiam minério* nio podem ser ullllta-dos para lodo o tipo de mercadoria — e descendo carregados deferro envolto e pedra*, calcireu e outro» materiais quo nio sioutllliadog.

Alegou-se na sustentacio oa lese conlra a locallaaçio da sl-

As homenagens aoPapa Pio XII

O embaixador Décio de Mou-ra, representante do Brasil noVaticano, comunicou à Secre-taria de Estado de Sua Sanll-dade as homenagens prestadas•o Papa Pio XII por motivo deaeu aniversário, transcorrido nodia 12 de março último.

Em resposta, o embaixadorbrasileiro recebeu de monse-nhor Ângelo DelfAcqua, subs-titulo da Secretaria de Estado,

caria abaixo transcrita:"Senhor Embaixador — Acuso

recebimento da carta pela qualVossa Excelência me informouda reunião realizada no Minis-tério das Relações Exterioresdo Brasil, no Rio de Janeiro,para comemorar o aniversáriodo Soberano Pontífice. Penseicorresponder aos desejos deVossa Excelência colocando•quêle documento diante deSua Santidade que dele tomouconhecimento com vivo inte-rêsse. Sua Santidade se intei-rou com particular agrado dasnobres palavras com as quais6ua Excelência o Senhor Pre-aidente da República encerrou

reunião, cujo brilho foi ain-da mais acentuado pela pre-¦ença de tantas personalidadesdistintas Esta homenagem aoChefe da Igreja honra o povobrasileiro e às suas nobres tra-dições de apego ã fé católica— náo necessito dizer a VossaExeelência o quanto êsse gestosensibilizou Sua Santidade oPapa Pio XII. Rogando a Vos-•a Excelência fazer chegar ês-•es sentimentos do Santo Pa-,dre ao Senhor Presidente e ao'Senhor Ministro das RelaçõesExteriores, aproveito z oportu-nldade para renovar-lhe, Se-nhor Embaixador, a segurançade minha mais alta considera-(io. — a) Monsenhor AnseioDelPAcqua, substituto da Se-cretaria de Estado de Sua San-tldade."

Adido dc impi-cnuaespanhol

Esteve, ontem, cm visita ftAgi-nclíi Nacional, o jornallstnespan'ol César dc Iriarto, ndl-do dc Imprensa Junto d Em-baixada da Espanha cm nossopais. Recebido pelo diretor da-quele órgão oficial de informa-ções, Jornalista Hoche Ponte, oconfrade espanhol manteve como mesmo longa* c cordial pa-lestra, percorrendo cm segui-da, em sua companhia, todosos serviços da casa.

O turismo americanopara o Brasil

De acordo com a resoluçãoda Comissão Nacional de As-sistêncla Técnica, realizou-seontem, no Palácio Itamarati,.sob a presidência do respectivoDiretor Executivo, conselheiroRenato de Mendonça, uma reu-nião a que compareceram re-presentantes da Embaixada dosEstados Unidos da America eda Missão do Ponto IV no Bra-sil, do Ministério da Viação eObras Públicas, do Departa-mento dè Certames e Turismoda Prefeitura do Distrito Fc-deral, do Conselho de Turismoda Confederação Nacional doComércio, e 1.° vice-presidentedo Touring Clube, e na qual foiexaminado, sob diversos angu-los, um projeto de assistênciatécnica destinado a incremen-tar o turismo dos Estados Uni-dos da América para o Brasil.Segundo b referido projeto, de-verão vir ao Brasil, por um pe-riodo de dois a três meses, doistécnicos norte-americanos emturismo para um levantamen-to dos pontos de maior interês-se para o turista dos EstadosUnidos, sendo assistido por doisoutros técnicos brasileiros, qucvisitarão em seguida aquelepais. Brevemente serão reali-zadas novas reuniões, em prós-srguimento ao trabalho ini-ciado.

Ilniliarcn hoje o oiiibni-xiitlor Frcitas-Vallc

Segue hoje para Nova York,•pelo avião de carreira da VA-RIG, o embaixador Cyro deFreitas Vale. representante per-manente do Brasil Junto á Or-ganlzaçào das Nações Unidos.Participação do Japãono Congresso dcGeografia

Esteve rm visita i Secreta-ria Executiva do XVIII Con-gresvo Internacional de Geo-grafia, a realizar-se cm agosto,nesta capital, o adido adjuntoda embaixada do Japão noBrasil, sr. Sumio Ono, paratratar de assuntos relativos àparticipação do Japão nesseimportante certame. O númerode cientistas inscritos no Con-gresso eleva-se a algumas de-zrnas, sendo também slgnifi-cativo a quantidade de tesesque por eles serão apresentadas.Secretário da legação(i.iiaiiiuriiiic.-a

O sr. H. A. DJurhUUS. do Ml-nlitcrlo das Relações Exterlo-rrs da Dinamarca, chegou aesta capital, assumindo o cargode secretario da Legação Realda Dinamarca, anteriormenteocupado pelo sr. Wollf-Snee-dorff. A sra. DJurhuus e os íl-lhos do casal ainda se encon-tram na Dinamarca.A situação do ExtremoOriente

WASHINGTON. 6 — O De-parlamento de Estado anun-ciou que o secretário FosterDulles se reunirá ainda hojerom todos os chefes de missãolatino-americanos em Wash-inston. A reunião terá nor ob-jctivo, familiarizar os diploma-tas com a situação do ExtremoOriente, de acordo com as nb-servações feitas pelo sr. Dullesna viagem que fêz recentemen-te àquela região, U.P.

dire». nio •bordado prio líder da '^7nü d.AV.' uí en?6 . V°r» atrZi.m.mrl» e adyjrliu oue Ml MM 3£""á íxecutlro. que fli«»lli»»» »

Congreiio. a tr.mlcrtnrl» abwdnb J» „ul#nc„. A tmpilu, Mor.li dcpelo sr. Vieira de Melo Ji «}««< jfaveglíiO Coitflra 8,A. nio receber»um projelo unanimemente reiellido ntnht,« emnrOtlmo ou flo»nclimen-pelai COffllMÕei l*cnlc»(, morrt» I, , „ Bane0 d0 Dr„|, ptrt eomprí,«em qualquer «curió do pl«n»Mo. jg „„,„, ,.nm0 ,f|rm»r» o .uplenurtnlo o dr rrnovi-lo na prôxhn» utndonc» Clirk.imsIo legislativa, D«pou de deUnder-if. o »r. Clugii

Interferindo, o ir. Sftlnr Duarl» no)irliue» pwou a »l«c«r. prov«ndo.frisou que nio if tritav». no raio.; d0eumtnl01i eom fotocópia» »U-da delegjçio. mu d» traiuferêncl». |rn,|ta(jMi „,„ n »en»dor Mendonçadentro rio próprio nrg.,o i:|iii»iivo: C|,r(t ntP,|,rr,, mude previu» no Cá-luo podia ter feito, agor» mfimo, d,,0 strltorml: tendo tirnifcrtdo o aeu•em ofenrn i ComtlliilçJn. ,titulo p»r» o DUtrlto redrral, conir-

Profitgulndo, o ir. Vieira de Melo tu\f% Kiund» tl» do primitivo, lrr<-njtMHi » an»ll«»r oi ilitfinai ronill- ;.,., ,ninir. no Plaul, par» vour emluelona'1 de víiioi n»l«n. provando jigmiiibe, n»« última» cielcófi, ema rxiitêncl.1 da delceaçilo df podsr:» que ,c r-imiritiar» à mpltnc!» de »c-noi jeglmf» prfildtncl«'lil«a. Por nMjnri Moiirnu o orador, dlitrlbuln-outro Isdo. «.ilicntou que nSo ie ,)„.„, rerlld6ei do» Mcrlvie» d»i re|-podl» farer compareçio entre ii.u- .,rr,ua. ,„nM dritorali. da tcgund»

imitlcai iiiMiiiinini.il'. dlvenai. » UJ ,,,|e,, ,m mulo. »uln»da pelo »u-Iproccdsra o »r. Prado Kflly e «nf- picnie de irnador e pelo Jul» eleito-Igurou que a Côrle Suprem», no» E«- ni d, parnalti». »flim»ndo que o ir.| tidos Unldni, mali de uma vez Km. Mrndnnç.t cint ifrla proeeutdo cri-iiihecer» vilid» a delegncio de p»- mina|mrnte. pol» «tiiuir» ria lio» II- r'dtrei. comn ocorrer» com a Lei tmiHdt daquele maglttredn.

dc Empréstimos e Arrendamenloi. Denunciou, ainda, o ir. Chag»i Ito- íetr- 1941. drlguei. quc a firma do senador. Es-, ,,.,„„.. „.. ,.._ ,,,.„,_..., .,...„

Intervém o «r. Luiz VUn». af r- trbslcclmenlc» .l»mçi Fred:rlck Cl»-k bomh(1 d, ,ucc5o no poco pioneiroiiii.ndo quc. apesar d»i prcftrénclai s. A, enava tendo proceirada por „,,'".,,„„ h, «ôv. oilnri. p

dr Rui, o nono Supremo Tribunal u„ei-,cóe» illcllas d: cimblo. tendo;l"!'™"1crf de f"',

ol"™'n.',o ic podia comparac i Córl- Su- ,^0 juicada procedente a rcprcicn- "'» Informação foi prestada » noi-

!prema dni Estados Unldoi, citando, tfç,.0, qu; lhe consignava niuilas iu-,i» reportagem pelo próprio luperln-a p-opòMto. o mandato de segurança psrlorls a 700 mil cruzelroi. Achav.i- icnrirnic da Pelrohrii na Amaiinla.do >r Caf* Tillio. . _ |ie. n.r.(;.i. o ST. Mendonça Clark en-,ir certldo Oliveira, que acaba de

drrurgla em Minas, que a tendência moderna era iltuar no Uto-ral. a exemplo do que fazem oa Estado» Unidos, a siderurgia pe-sada. Ora, o argumento nio convence multo pelo contrirlo élevem destruir a própria tese que nele procura apoio. Os Estado*1'nldos praticamente nio lim fontes de matéria-prima e, locali-zando seu parque siderúrgico nas praias, altuou-o mais próximoque pide das fontes de matéria-prima.

No Brasil, lemos Jazidas Inesgotável» de minérios, situadasnas montanhas de Minas. Por que, fazermos o movimento ln-verso da Indústria estadunidense, fugindo i proximidade da ma-térla-prlma?

O governador Bias Fortes sabe que a hora é de Minas e,com energia e vigor, pleiteia seja ajudado seu Estado a tor-nar-se em benefício do pais, uma magnífica forja de trabalho ede produçio. (Belpress)

gl» Elíirlca". promovida pelo tmll- '

,lutn de Engenharia. M,I

| Tnri/oi — liweheu o chffe doExecutivo dn ministro do Trabalho,

,ir, Parslfal Barro», cópia» do «cór-Ido t do aditivo realiradoi entre aCia. Telefônica flrnuleira e o Sindi-calo iloi Trabalhadores em Empr*.ia» Telefónlcai de Sio Paulo, o qualdeveri regular o aumento nl«rlal

1(1» elaita com o objetivo de que ogovírnn paulista lenha elemento» p«-r» eiludar t promover " reajusta.

.mento das tar.fas telefônicas, M.

| Pulindei dc nço — necebeii hoje oignvernsdor dn Eilado do ir. Sebai-IISo Paes de Almeida, presldenledn Danço do Hraill. comunicação

'informando que foi aulorliado o for-Jneclmenlo de cimblo par» a com-;pra de 12 pulmôci de aço de fa-luniiv.i.i norte-tmerleana. M.

Inilifuln de Enrrpia Atómlcn —Srri instalado irgunda-felr». n» F>-culdade de Direito, o Instituto deEnergia Atômica, d» Universidade deSio Paulo, que seri presidido peloprofessor Souza Santos, s a quem ca-beri dirigir o primeiro realor «tô- 'mico a entrar em funclonimento n»Amcric» Latina. O presidente d»Itepúbilca foi convidado par» preil-dir a solenidade de instalação. M.

Amn:onni

Ptlrdleo — Ji eiti InilaUda um»

Greverecurso dos mineiros lôbre a im»lubrldade das Minas de Morro Velho.

Os operários eiUo descontentes com» situaçSo criada com a decislo doMinistério do Trabalho relativa istaxa» adlclonalj i» atividades consl-deradii insalubres. Em vista disso,tomam posição os trabalhadores, Ji

Auinriiin — EM.io itndo realiza-1tendo sido convocada uma assembléia-dos os últimos retoques no projeto cerni para o próximo domingo, quan

regreiiar de um» viagem de Impe-çlo a Nov» Olinda e Abacaxis. Acres-centou o nosso Informante que oitrabalhos prosseguem em grande «tl-vldade. M.

Ctard

Ci•iiir.i-ap.ii u-i.i o ir. Fernando Fer- volvido no inouírlto do B»nco dorarl, líder do PTB, afirmando que IBracil. por negociatas de Jipes, cl-

jo sr. Afonso Arinos defendera a teje ,,,;., nominalmente como encarte-! da delegação de poderes. no caso da Rl1ti0 ,;, "arrccadaçio" no Plaul, ten-j InslruçSo 70. do sr. Osvaldo Aranha. I^, llu ||rm» como distribuidora da-: — Se J4 existe, cnlío, a ppsslbi-1 queias viaturas nesse Estado e nolldnde dc delegaçjo de poderes. por|M»ranhiO. Finalmente, afirmou oque uma reforma constitucional, vi- orador que o sr. Mendonça Clark

! sando permlll-la — Indagou o »r., nn0 tinha Idoneidade moral paraOdilon Braga. acusar ninguém, por Ino n,ío vol-Contravém o sr. Fernando Ferrari} tarln a tribuna da Cimara para<!c<-!a-ando quc a njalldjdí negava ,:f,:ul„icr rs mas calunies. ..„, „, „,,,„.„. ._._,..._, .,., ,..„,..„..So&tíd^andS'. WíÂ0. Sí W^?oÍ?aXH.SS^^^ 8cr* d'SCU"da ' 'T,0' TUd°

Monlcrquic. i Mesa Aquírimentó d. fnforniaçôcí dro do funcionalismo estadual, cuja leva a crer que os mineiros em— O Direto Publico moderno In an minl-tro dj Saúd:. Indagando sc.mensancm scra enviada no decorrer,cerca de s.ioo, entrarão em greve.

segue a orientação qua V. Exa. está ,„ ho.oilals. quc vim recebendo da próxima semana, i Assembléia Aip.trac.-ntío. Itcsia s:bcr, porem, o que j«uülllos ou subvenções através das Legislativa. M. I Imposto territorial — O governa-Fm «Sí _i!__$_''hi áSStirL I" ver!'.:", "ormalt e extraordinirias Con , _ Hcallzar.tc.A em So-dor Bias Fortes oeslnou decreto, dis-fas, por exímtro. ns delcgac.o. sl- constant:» dos orçamentos federais.! multinca. ao Executivo e ao Judi-, rí|.-,„ 6.ndo fiicallzados. Se. igual-

|ciário. nos Estados Unldoi. NSo hi.|mente, a apllcaçio do Fundo Hospl-I portanto, razão para pleitear-se uma I ti,iar p obj:to oe fiscalização e qualreforma que nos daria o quc Ji existe. !o cr|tér|o de distribuição. Perguntademocraticamente, em nosso Direito, qua„ 05 resultados das inspeçõesConilllucional — redargulu o sr. Odl- parciais realizadas em 1055.lon Braga. ISERViÇOS MÉDICOS DO EXÉRCITO

Concluindo, o tr. Vieira de Melo o sr. Aurélio Viana apresentou áafirmou que o sr. Nereu Ramos, mi-! Meia pioj-.to dc lei. modificando a

Panfletos — Proiieguem animadosoi trabalhoi di Congreiso Rural deAssis, cujas solenidades de encerra-mento estio marcadas para hoje e <deverão contar com a preiença dogovernador Jinlo Quadros e do pre-¦idente Juscclino Kubitschek.

Entre os principais assuntos deba-tidos figuram o problema do algo- 'dto e o d» localização de matadou-ros frigoríficos na Alta Sorocsbana.

Um aviador civil, a serviço do sr.Edmur Barreto, presidente da Asso-claçio Rural de Paraguaçu Paulista,Jogou sôbre a cidade panfletos nosquais concltava os congressistas a exl-

,, , girem o preço mínimo de MO cru-Vem de ler negado o arroba de aIgoda0. Tais ,

panfletos foram considerados subver-slvos, uma vez quo o assunto esta-va sendo discutido harmoniosamente.Em conseqüência, o piloto foi pri-so, sendo mais tarde posto em 11-berdade. Asp.

Deril e José Fragelli. todos da UDN.que vieram tratar d» questlo dedemliifies em mais» no funcional!»-mo estadual. Asp,

Minoj Gerais

bral. entre 20 _ 22 do corrente, o-pondo que o imposto territorial <II Congresso de Exatores Estaduais, ia taxa de ocupação de terras de.sob a presidência do sr. Ublrajara volulas devidos até o corrente exer-Aguiar. O bispo D. José Tupinam- ciclo, serSo arrecadados de uma sóbi da Frota será o presidente de'vez, sem qualquer multa, até 30 dishonra do certame, já tendo o programa sido aprovado pelo secretárioda Fazenda, sr. Alfredo Montencgro.

íiigestot;sn!ttr;"iO d O funclonalls-

te mês, incindindo sôbre os valoreslançados nos respectivos exercidosaté 1955. Asp.

Paraíba

Gasolina — O sr. Pereira Diniz rc-

nistro da .Tusllça. nao publicara as Lei que dispõe e fixa normas para!M."" - governo, nem delimit.-ira p;Cçtaç.".o ds serviço militar pelos coidjincl.is, aoenas trouxera „.édic.,s. la-r.iacCuticos e dentistas eiEcr;m discutidas, para espantes de Medicina. Farmícta c _ , ,nvoblemas q"e pln«uc-.i o:tn'i--:-'.-i c a Lri oue refjlruíural Dcscoutciilnmento -

mais derconhcc'a c quc indic-vam o Quadro dc Farmacêuticos do txcr- mo público de Goiás está descon- cebeu ontem do presidente da Fe-caminho da reforma constitucional, c||0, 'tente com o atraso dc alguns dias deração do Comércio da Paraíba, o

A PALAVRA DA OPOSIÇÃO Detcr:n-na a proposição do repre- no pagamento dc scus vencimentos,Iseguinte telegrama:PndTkcMv" ílde'r -fíni'?íC i0___'Ma V ?'SÚ"£!aXVA"™'*<> o mesmo era Iniciado, emj -"Tenho a satisfação de comu-.VÍ?2? iíí.,,}J_ür*f tenentes médicos alunos da Escolar',.. ... „ . „ . _.. I.„ .„ .„,.-,„.. _m,_n OUe bal-

Seguiupromete-?. ..,.,,.., ,„,da oposição', advertindo quc. embora I dc" saúde

"do" ExércÜõ!'"úmã"vertcr-valioso do ponto de vista doutrinário, | minado com aproveitamento o curso'oi argumentos do sr. Vieira de Melo

I estavam afastados do ponto principallem quc o debate fora colocado peloIministro da Justiça. Se o líder da{maioria viesse declarar que o sr.i Nereu Ramos colaboraria para aIelaboração da reforma constitucional,nada haveria a opor. Megivel, po-

média, dia 29 de cada mês. jnlcar ao eminente amigo quc baiOutro descontentamento que reina xou o preço da gasolina nesta pra-

de formação técnlco-milltar daquelaEscola, serão nomeados capitães mé-dicos da aUva e gozarSo de todosos direitos e prerrogativas inerentesao posto. Os atuais primeiros te-nentes médicos daquele Serviço, se-rão promovidos ao posto de capitSo,Imediatamente após a sanção da leirém. era que o titular da Justiça in-pr0p0sta. "Estabelece,

ainda, que, osdicara os Dcntos de interesse do govêrno, salientando que o presldcnt?da República lhe coníiara o onrar?.ooc elnborrr os crtudos necessá-ios áretíaçíio das emendes h Constituiçãoquc, sob a iivtvrrrvo direta dn s!".'|rr"sJuscclino Kubllsehelc e c=m a colabo-r.-i-r.n de iurisconsultos c dc homens"líí!;.™* íe "SÜÍi"01"' "Ii?21..P™; "'unos serio nomeados primeiros te

candidatos designados para a matricula "o Curso de Formação deOliciais, sevão nomeados segundostenentes c=i.-5Íárlos farmacêuticos,terão as honres e obrigações mili-

perceberão os vencimentos

m naco o

no seio da classe é motivado pelofato de que em dois períodos conse-cutlvos não houve sequer uma pro-moção de funcionários estaduais. M.

Abono — O deputado Paulo Ma-lheiros apresentou projeto, na Assem-bléia Legislativa, concedendo abonode emergência para o funcionalis-mo estadual, sendo dc mil cruzei-ros para os que percebem até qua-tro mil, e de 500 cruzeiros para osjiv, sr. Willlam Warnc, chegou apor-demais. O mesmo deputado requereujto Alegre, precedente do Rio, a fim

,a criação de uma comissão para ela-.de presidir as solenidades de inau-TOi-resuendciUJs àquele posto. Ter- horflr ,an0 de aum(!nto ^ ven. uraçDo do Escritório Central dam nar.n n 'CÍCriGO CUI 50. OS OÍ1C131S ,..,,., .cimentos do funcionalismo, Asp.

ça, para cinco cruzeiros o litro. Es-sa situação se deve a intervenção doprezado amigo a quem apresento osmVus agradecimentos em nome docomércio, (os) Coralio Soares de 011-veira.". Corresp,

/ Sm'.mnw.ism ms c^PO INDIANO

HD5 C R 5 D 5 C R?H1C G 5

COTAS IHNflHfiS CIFFOHI}

Rio Grande do Sul

Ponto IV — O diretor do Ponto

¦*•*'"•"« «*¦ i-\". T ««-».«».. f'-- piunos Sc ruo nom:,iaos primeiros ie-arados c on\4a(,os à consideração nenics íaimacdutlcos. sendo colocadodos representantes do povo no Con-gresso

no Almanaque do Exército, em rlnorosa oídem dc merecimento inte-

UMA VERDADEIRA...(Conclusüo da última página) i O major Carlos Ardovino Bar-

lio ào major Carlos Ardovino |bosa, focalizado no citado dis-Barbosa, que aliás já está solto. | curso, íoi preso para averigua-

A CARTALeu então o sr. Felinto Mül-

ler a caria que o ministro daGuerra lhe havia dirigido e emque declara não ter recebido ne-nhum pedido de informações. Acarta e a seguinte: "Rio, 5 deabril de 1956 - Exmo. sr. sena-dor_ Felinto Muller — Em respos-ta à carta em que v. exa. mopede informações para esclarecero Senado sôbre os fatos expôs-tos pelo senador Rui Palmeira,em discurso proferido na sessãode 4 do corrente, informo-lhe queO Ministério da Guerra não re-cebeu, até a presente dala, o ofi-Cio dessa Casa transmitindo o re-

Querimento do senador Freitas

avalcante.

ções de grave denúncia contra omesmo, mandado apurar em in-quérito regular de haver êsse ofi-ciai entrado em contato com ele-mentos da tropa visando alicia-los contra as autoridades cons-tituídas.

Nestas condições, Impunha-seconservá-lo preso até que se es-blarecessem os fatos enunciados.

O Ministério da Guerra temprocurado manter a mais serenaatitude, agindo com absoluta isen-ção, exclusivamente preocupadoem assegurar a disciplina e coo-perar para a tranqüilidade na-cional.

Os fatos, mais do que as pala-vras, comprovam essa isenção esomente aqueles que tèm inte-

Ho/e, em todas as bancas:WÈÈÈÈÊkmtl&ÊtiÈÊÊiÈã

brasilirasmense•umario: E&_Mi_

• «r.TA.L

cw num fm» - o mu, _ ___ «afb. Kxn mun - c iv« í. tm u_m,

OMS CHAVES NETO - 0 Inptitillmi m Suor KgiMittGVfll MSTOS - HmíIuH, mi. • hlUh,ROTOfl rmãM UMA - Ciriltll Ewipita m tr»aMAIU DE LOUBKS miEDU - li Hilhtm MliMIlMura iuidm jnmoa - O Vimiu ., U,n,mm simti - io «>«. i, r.i..g<ii SiinumUNS UBIIDIO - Min It tl_»ITOUBDO UM - 0 SkIiIUm u ilWInassm mmam - um i, \y,,mt l rotKÇR - Du» Efonlmltu rii Hijiow t Stytnni U

Pros e»mpdD, o lider da oposição heclúal. Finalmente, extingue o postor-p" a.lfoit-sj uelo feto de o go- ;dc primeiio tenente médico e acresv.-.iio. p-.ia p.-1'avra oo lider da ce 0 nümero de capitses médicosn-a o:-in. r:vclar qu; n:io Unha o pio-, para __^tnnslto c'° impor o'.r:n:ar."io íio Ccn-1-;rc:r'o, Invaclr-lhe a Iniciativa ou.

. i 1:5: ir-Ihe med das ria sua compefrea, 11:111 pretender, també:n, ;

! Sefirçf.o dc poderes, para fortaleci-iMíiito d" s:u cxc-ciclo executivo.I ."'as. na verdade, o sr. Nereu Ramos,

sua entrevista, se revelara parti-

Mato Grosco

tíárlo da tese tía d:lcíc-ão dé po-deres, criticando., incisivamente,

Capital planejada que cresceudesordenadamente

Belo Horizonte vai-se tornando uma cidade desu-mana — Comissão para estudar um plano disci-

plinador do seu desenvolvimento

ASCAR. MAumento - Serão entregues segun-

da-felra ao governador lido Mene-ghetti os estudos determinados por

ncmfssáes — Chegaram à capital JS.S. para o aumento do luncionalis-os senadores JoSo Vilasboas e Sil-jmo. Concluiu o Departamento dovio Curvo e os deputados HachldlScrviço Público'por uma proposta

que concede aumentos de 3 mil a17 mil cruzeiros, num aumento dedespesa total dc um bilhão de cru-zeiros. M.

¦êsse cm manter um clima risagitação, poderão desfigurar, in-lencionalmente, as decisões e pro- arl.gos da Crnsiiitnç.-o vigente, ouevidências dêste Ministério. , two ? nermir.nm_ e fê-lo dc forma

ç;..,, m„ _ „ncom n-ir-i anvp. contrar:a A soiucuo cnroiitr.-.c'.-i pelobirva-me o ensejo paia ame- ;ícpislndor constituinte brasllelTo. isentar a v. exa. os protesto^ de ncccidou, a s:suh-, quc a idéia di •minha estima e distinta consi-.necessidade dc revisão constitucionalderação. a) — general Henrique!não cra nova. o sr. M.ircondes Fi-|Lott" j "10- qusndo mnlstro da .->s::ça tío'CAIADO NÃO PROMOVERIA ÍOvoCa^F^s£.f^içA^S:

, , ,. , ,Terminada a leitura da corta e ^tentava quc -. del-2rç3o"a co- « "•"«'«•nT^'a0s!rtara0nsp°r;

om virtnrip rip çii("--s'vas inler- n;lss-.es slmpilflc.i-ln a -,rcnÍL-a de tando a sede do govêrno, era o seuS.^sl. ?f ™«mw *\ Sityn t, elaboração d.-s leis. p-ra pMvl- a planejamento, Inegavelmente, com.?'laÇPnf.Íe ?í l rf« ,; llar:l1 d0 "len-f,;ln' K-tril'.***. salvo pleto = perfeito. Acontece, porém.-¦ Caiado de Castro deu um cm certas materlar. c-e cualoucr das q„e os próprios fundadores da cida-AssegUl-OU Câmaras, cm del.b:rc- .0 prévia, dc- 1 „-,„ }"„,' ,

EELO HORIZONTE, «. <da Sucur-Jsalt. Na época em que íoi traçada a

aparte esclarecedor.

Getúlio Ví-quérito quRepúblicaLott está clei. Mais

legasse ás cnmls-õcs udo defi- ique o general Lott está dentro dalegislação militar. Fora baseadunessa mesmo '-?islação

que o sr, scm tíeclaraç3o d, vo.permiuU O in- j Afirmou o sr. Predo Krllv que não¦Uou na famosn ise podia suprimir do plenário o direi-

leão. O general to de votar, mos podia-re tiliiíferir.igindo dentro da Para o domínio de uma dos comissõesíe O mesmo 31' especializadas quer o debate, quer a

Caindo rip Castro nara mostrar a cons'deraç5o de emendas. Sustentouuaiaao ae odilio, para mosuar a ql,e umR reform;) desta naturczB

dc não faziam previsões tão otimistasnilivo de delerminrrio projeto a"ser sábre ° seu desenvolvimento futuro,submetido á votação global, com ou i

altitude em que, se tem coloca-do o general Lott, declarou quese fosse govêrno não teria pro-movido os coronéis "golpistas"

)â!

CAFÉ, OLIVEIRA, OURO,E PETRÓLEO

oliveira,adiantaria, c multo, aos trabalhos le- i Uma fazenda dc cafégislatlvos. Mas não íôra a proposta 'npós 5 anos de plantada, passa a va-?,«««• n™fmhí"!Jl!).s- °,tlti"fr,d,al'", no mínimo, seis vezes o capi-Justiça propunha que o plenário dei-1. . , _¦_, _ . f

Newton ReisTGoíberv" CoutÕ"e xnssc <>o votar e que a Cominsfio deli- '•;' "'vest.do porque um- cafeeiro te-Aewionncis e yoiDeiy louio e ibnrerse por ÒIc como dolc,,atlo rtC,lc. !rá o valer intrínseco correspondenteSilva. O general Lott, entretanIo, manteve-se acima das pai-xões propondo a promoção dessescoronéis, quando se o quisessenão o teria feito.

, Prosseguindo, o, líder da maio-, nos Estad Unl -ria respondeu a vários apartes 111- de, dera np„n ™

um ac°ar-át^ '™_.

cuisive do sr. Daniel Knegsr de mentar, ou dc poder de regulamentar,referência ao movimento ('o 11 lúqullo que era, em verdade, doicgnçfiode novembro. Disse O lidei' que ide faculdades legislativas. Afirmouainda não è a hora para o ajus- .^__c ,° lue Procurara, cm sua dlscor-|p rip rnnta^ an rinp nq nripni--- |dancla com o orador, fora mostrar

,™™;S™ n?,_l S:„",i !""e Bllní0 "a apenas peder de regu- va, Se se levar em conta a espiralias.responderam que o geneial |itroentar, Já qUe,exlstla dei egação le. milaolonárla, quando, em 1961Lott era um arbitrário, um pre- -¦-'-•--¦- ¦¦-•- ....

num crio cm quc era patente a dele- I 00 que sc adquire, hoje, com 100 cru-cooão de ntribuirões. zriros, e uma oliveira com 1.50?,00.Intervém a essa altura, o sr. vieira Nfiq há, portanto, negócio algum que?.LrM^'opdoeS^,rc^doq^m0:o!e-'a '™">r

r=u""'a- ^ T*!tòrmoa restritos aquilo quc sc prati- Pl!cacao e mais renda. Superior a — _..__.. própria exploração do. petróleo e,quiçá, a do ouro, quando se acha amina. porque tanto seca o poço quan-to se acaba o veio aurlfero, ao pas-so que o café é constante e a olivei-

perene e de produção progressi-

potente. O líder acentuou, finalmente, que só à História com-petiriá julgar os acontecimento:de 11 e 21 de novembro, oue sal-varam o pais da guerra civil.

NA ORDEM DO DIANa ordem do dia foram apro

vados os seguintes projeto?: 1 .que atualiza o instituto cia ;:do

f-lrlattva cm tOda a sua plenitude. ;.cillj]0 de carne estiver custandoA-".nrs Isto. , ..*, *...,„ _______ ,__.__

, um120.00

R-r-ioncIcntlo. o lidei- da oposição-i'?roi.i-que n sun aflrmaçfio dc quccruzs., um de pão 35,00, íim de feijãor:t',00, o de café custará 150,00 e o de

í-ii ousara modificar a cõnsü-1 azeitona seguirá a mesmo escala, oui-.!.f,"o nortc-amcr.'cona para permitir I seja, em média, trís vtzes o que ser.-sr- delctações eftava de pé. náo cra paga hoje. Em conseqüência, a ía-,7",'.''; ü'Ürta ?fl0? fafPK- nm_ *"_"* au l""da que valeria seis vezes, peloitrrc0 cnnmndos n colaborarfto, Susten- * i ,, _ _tou cue csrss relações sò tinhamTgâr lncrcmcnt0

,d? , Pr6prla C.U"Ura^ te^tiurrrto previamente o Legislativo re- sru P"'0 inicial aumentado de 18'sulrvn rm lcl um determrnr.do cam- (dezo.fo) vezes. Assim, um sitio de

tão, prescrito no Código Civil n" t'e r'ivltindes. ou um campo Júri- Scafé c oliveira associados, comprado(foi remetido para a Câmara): 2 Sí?1-'"• •rnts?' -0Tôbr,f,èf,se campo Já agora por cem mil cruzeiros, estará- que autoriza a abertura cio cré- 'R.-r.^tivo^la" fa^er^asuai colh™tSUBU ivalendo um milhSo e oitocentos mildito especial de sete milhões rie cíítrar na solução de minudencias dc;Cm ,961- Para at!uê,es aos luais ês"cruzeiros destinados ao custeio de prrm-i-.r-rs de assuntos que esc.-ina- tes dados parecem absurdo, eu peçodespesas com o comparecimento iv5m rn f.r,'npjmento congressual. Pri- jlembrem-se quanto valia um quilodo Brasil à XV Olimpíada de!""

«nu» uvuilim de msíwrmüE - Mimiu.a, inimi •nu Cjwhi Mli PniDtidii• nwtn to ttUIUl - o tmm flonnklam UtMn, IM im Dntni DnotiMn

tl que c-:.-s afirmações eram incon- de carne verde há pouco tempoHelsinque, na Finlândia; e3 -que

1^''^ w-y^inífam "èm^íêrôw' qu-a-nt0 " pagava por um pacote de

tia Ip°p quo nb-

mttimmmm

4- Ü mm\í>!iM&iméÊV*& fetüimwmm

dispensa até .11 de dezembro de1958 a exigência do Curso da Es-cola de Aperfeiçoamento de Ofi-ciais para os capitães do Quadrorie Intendência, com emendas.Êsse projeto foi defendido pelosr. Gilberto Marinho.

OUTROS ASSUNTOSEm explicação pessoal, o sr.

Mourão Vieira tratou da quês-lão da produção de borracha eda plantação de seringueiras emSão Paulo, com prejuízo para ,ieconomia amazonense.

O sr. Neves da Rocha referiu-sc ao tópico publicado neste jor-nal sóbre as providências toma-das pelo governo em relação aopagamento da dívida da Uniãopara com os Institutos de Preí

t-afé.rvara quando tratarado célebre crso Fnhcy.

Finalizando, acentuou que dianteda discordância rias opiniões entre opresidente da República c o seu ml-nistro da Justiça, a idéia da reformaconstitucional tivera, ao que parecia,efêmera duraçSo. Isso era bom para opais,

POLÍTICA piauiensePor sim vez, o sr. Chagas Rodrigues, Itio ou uma fazenda de café

respondendo às acusações que lhe 'ví-m sendo feltar, na tribuna do Mon-roe, pelo senador Mendonça

Com 600,00 por mês e uma entra-da mínima, tem o sr. a possibilida-de de deixar para seu filho um pa-trimônio apreciável e do qual, o sr.mesmo, por muitos anos, desfrutará.Para tanto lhe basta adquirir um si-

oli-veira no Paraná. Para fins de se-

Clark, mana, um pomar cm Nova Friburgo,, —

;iias mesmas condições, telefonandovidência Social, enaltecendo a|Para Sobrinho, que lhe dará, semmedida. -compromisso, todos os esclareclmen-

O sr. Rui Palmeira congratu- tos, Rcs, 26-1134, Esc, 42-6893. Rualou-se com o aparecimento de "O L, .„,,.,,„ ., , ,»Semanário", novo órgão da im- trcze de Mal.° 13' " °andar' ,ala »•prensa. 'V W3

Dal, provavelmente, não entrar nosseus cálculos a necessidade de co-mandar a sua expansão, consideradaentão de possibilidades bem mais:nodeslas.

O resultado disso è quc hoje apenasdez por cento da metrópole satisfazemas exigências do moderno urbanismo.Não há cidade rigorosamente certa.Mas náo se pode hegar que a capitaldc Minas perdeu muito com essa po-lítica de Imprevidência, tanto maisiue neste particular o tempo cons-tltuiu fator de agravamento de todosos problefnas.

COMISSÃO DE PLANEJAMENTO

O quadro atual dc Belo Horizonte co dc um centro bem traçado, ofere-cendo o aspecto dc uma cidade geo-metricnmente bela, com bairros quecresceram desordenadamente. Os lo-teadores dc terreno sempre agiramcom ampla liberdade, enquanto poroutro lado as edificações surgiam aosabor dos caminhos naturais,

É com relação a êsse estado decoisas que o atual prefeito, sr. CelsoAzevedo, está decidido a tomar pro-vidências definitivas, a fim de disci-pllnar a marcha desordenada da cl-dade. hojò a que mais cresce no Bra-sil. Com esse objetivo, está o sr. Cel-so Azevedo constituindo uma comis-são de urbanistas, entre os quais oprof. Silvio de Vasconcelos, para es-tudar um planejamento que reponhaa capital num sentido adequado doseu crescimento,

Há muita coisa quc fazer nessa dl-reção, a começar pela revisão do Cò-digo de Obras, que é de todo obsole-to. Será íelto o zoneamento da cida-de, que não existe. Inclui-se tam-bém a sua subdivisão em unidades devizinhança, com vias d»~£cesso e vidaprópria.

A regulagem do sistema urbanísticoê matéria complexa, que demandalargos recursos e só pode ser feitapor etapas e com vagar. Dependesobretudo de convênios com as Pre-feituras dos municípios vizinhos, poisa eles se estende a ação dos loteado-res de terrenos, que obtém fàcifmen-te aprovação de plantas,

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Belo Horizonte caminha para a sl-tuação de cidade desumana, tal a de-«organização com que vai ganhandonovas áreas. Até aqui tem sido umametrópole tranqüila no seu estilo devida. Mas a administração municipalcompreendeu que, assim entregue àprópria sorte, constitui uma ameaça aobem-estar dos belo-horizontlnos, poisinúmeros e gravíssimos problemas vãosurgindo e avultandr,' dia a dia.

íncrpla — O engenheiro Lucas Lo-pes, presidente do Banco Nacionaldo Desenvolvimento Econômico, queestá sendo esperado hoje nesta ca-pitai em companhia do sr. JuscélinoKubitschek, deverá manter Importânte conferência com o governador IIdo Meneghetti com quem tratará devários problemas de interesse da ad-mlnlstração estadual, destacando-seentre eles, o da energia elétrica

Têm-se como certo que nessa opor-tunidade será definida a orientaçãodo govêrno do Estado com relaçãoá retirada e aplicação do emprèsti,mo de 25 milhões de dólares piei.teado pela Comissão Estadual de Energla Elétrica junto ao Banco In-ternacional. Asp,

Mesa-redonda O presidente deFederação das Associações Comer-ciais do Brasil, saudando o presiden.te da República por ocasião da Ins.talação da mesa-redonda do comer-cio, disse que a presença ali dosr. Kubitschek revelava "que nãòtem receios de enfrentar diretamente a dura realidade como os quc serefugiam em gabinetes e põem en-tre si e os setores da produção na-cional ,a muralha de secretários eassessores". Disse quc mais do quenunca o comércio sente a necessida-de de que o país renove os seusmétodos ,de política econômica e depolítica social. Combateu a interven-ção do Estado. E ressaltou:

Sr. Presidente, V. Exa., cujo des-temor todos reconhecemos, afigura-se-nos o espírito capaz de dominarêste sombrio pesadelo que ainda seestende sóbre o pais e que tolheos homens de iniciativa, que pode-riam dar-lhe o máximo de esfor-ços e de sacrifícios para a soluçãodos grandes problemas nacionais, 11gados à nossa Infra-estrutura econômlca, quais sejam os de petróleo,de carvão, da e(etrlcidadc, de trans-portes e de armazenamento. Os quehostilizam a iniciativa particular, dcboa fé, não sabem os tremendosprejuizci que estão causando ao po-vo brasileiro, impedindo-o de alcan-çar um padrão de vida melhor emais humano, com a pre'steza quc sefa?. necessária. Aos que não compre-endem o mal que estão causando,com o seu ódio e a sua atitudenihilista, só cabe aquela frase doRedentor, em seus últimos momen-tos".

Sio Paulo

Dívida — O professor CarvalhoPinto, titular da Pasta da Fazendadeclinou, esta manhã, de comentaras notícias oriundas da Prefeiturapaulistana, à propósito de uma dlvida de 70 milhões de cruzeiros, queo govêrno do Estado teria com aMunicipalidade. Disse, tão somente,que o assunto será examinado. Con-tudo, sabe-sc que diante da,noticia,o chefe do Executivo paulista estáagora, interessado num acerto decontas entre os dois poderes. M.

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CORREIO DA MANHA, Siibida, 7 d* Abri! d* 19SÍI

O CASO DO JORNAL SUBVERSIVO

PRESO 0 "POMBO CORREIO" DENÍRO DA TIPOGRAFIAA GOLPES DE FACÃO MATOU A COSTUREIRA1

Era o elemento encarregado de levar os originais— Estudante de direito e jornalista — Não revê-lou a identidade dos responsáveis pela circulação

do panfleto

A Dlvliin rie Pullcla Políticacontinuou, riuiunte o dia rio on-,tem, Mm. diligencia» nn lenlidnlde iiimr.it' ms i<--i»ni. .,ii:iui.,.ii-

Kela drculnvAn do panfleto "O

elftrno", ediiiitlii .l,.iul.-.i,i..,mento na "Indiiülria RráficaBrumir Lida.", Mim...,, na runtl"? Inválidos, 178-A.

Nn nnlle de niilenntem — em-bnra nfio lenha liniiüpirudo ra>ra a Imprima ~- foi \n.tn o ele-,Incumbincli de prender o )m. di»»e peiienrer an Centrn Acn.menln quo lavava o» mieinais mem que deveria, n« 14 hora», demito "l.ul/ fnrpenter", napara n tipografia, apanhava o« ir apanhar . enrnmenriit doi qualidade rie «ecieiAtio. ¦¦¦. l.impresso» e pacavn a adição. In- panfloU». Somente -- 21 horas também, an que adimnu jornA.terrnRado devidamente nn WPS, apareceu o elemento, tendu ime- lista, nalialhando no "Diário doconfessou «ua* atlvidadoii «em, dintnineute reconhecido poloa Noticias",no entanto, revelai* ob nome* empregados da (irmã e, posteri-jdai petioai que estAo por trai nrmenie, poloi doli proprietário».! ."MO CONFESSOUdo Jornnleco subversivo. |Trnlavo-»o do estudante rie dl-1__.__»_*._..«__ « _. !rei|o Luiiimo Martin» do Almei- Lucluno, que havia dado o*JOnNALISTA E ACADÊMICO da. de 24 ano», filho rte Galeno nome* falfo» rte Lllll Monde» e

_,_ , Muitln» de Almeida e Silvia La- Lula Menezes, alegou quo foraifto logo terminou a dlllgén-lcerda Martin» rte Almeida, resl-ii tipografia convidar seu* pro-cia na tipografia, o Inspetor Al- dente na Avenida Rui Barbosa, prlrtario» para tomar pane nu-herto Soarc» deixou alguns rio» 560. apartamento I202. ma mesa redonda, na Farulda-aeu» homens na Riálica, com a Conduzido A DPS, Luciano rie de Direito, onde Iria scr rie-il.nllda a reforma ria Constitui-~ efio, Recebia rie vinte a trinta

daqueles panfletos para distrl-liul-lo entre colega» da Kacuí-darie, poiém, negou-se a revelaro nome dn pesioa que lhe entie-c.iv.i oü original» riu jornalero.Prosseguem ns diligência* rti.DPS. no sentido de levantar i,idcntldnde dos demais elementosenvolvido» nos fatos.

A QUESTÃO DE TERRASEM GOIÁS

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Heienne Kcn eira rte Oliveira,,rie Ií ano», residente na Av, Pln.lio Iara, 80, i, S. em Duque oeCaxias, vivia em vonitanta riesii

.lelisemia com o marido, FlávioPereira rie Oliveira, rie 33 anos,peicarinr, >¦'¦<¦ noiiuidor rir ge.iu" violenio, na ultima altercaviiaque manteve rom a esposa resol-veu abandonar o lar, inriu residirem um ban aro sem número, nomangue tle lliai de Pina A vi-ilu em comum nio mais om pus.sivel e lòria \e/ que a jovem *e

Teria pensado tratar-se de um rival — A desavençado casal concorreu para o bárbaro crime de morte— Em Duque de Caxias a cena de sangue — Fugiu

o criminoso

(ale-epel

Macio,Receosa rie ficar sozinha, lio-

Irenire procurou ,. costureira Ar-mltulii ile tnl, de 2* anos rasada,resirienie na* proximidade» pe-

jdioilo-llie que pernoitasse em suacompanhia, no que foi atendida.A noite, a costureira transferiu-se para n casa da amiga.

ASSASSINADA

Nn madrugada rie ontem, opescador retornou á roslritncla,em C.ixias. Armado com enorme auin>e

vibrou violento* golim. em Ar- Vargas, onde ficou internaria emmunia, produr.tndo-ino ferlmcn- estado grava,los on rosto, pescoço o peito, alem : Na manha dr ontem nfio IC'rte fratura do maxilar. Km segui- ilsllndo rm padecimentos,

movigm. Berenice tomana oe pânico rn o necroier*" •"¦ insturit

Ipôs-se a gritar, atraindo os vi- dico I.egalilnhos,

A nobre senhora, om uma am-l HISTÓRIA TRISTE DE

nhora ora procurada pelo marino ' ,BómiÍnàrio Indivíduo fu- .eu. o cadáver foi removido parepeliu M propostas rie reconcl- g»",™ ,,,.„„, „e vMw() r() „ nfcro,írJn dn InaiitU Me

.bulánrui do SAMDU foi trao»portada para o Hospital Oetúlio

AMEAÇA RUIRo prédio da Agência dos

Correios da AvenidaSolii-iism-iio" > puhllraçâo Uu *e-

UMA MULHER

rmt

o .«ludjni, l.iiriuno Miinnt irAlmsida, n "tiomhn rnrrpln" 4ni

Pinfldirloi,

facão, sorrateiramente, entrou nacn** e im mé o quaiio onde a»riuaí mulheres dormiam nu mes-ma cama,

Ao perceber um vulto ao ladoria esposa, naturalmente, penxan-rio tratar-se ile um rival, ulili-zanno-se do fn«*So que portava.

GOIÂNIA, 5. Nossa reporto- to á aquislcáo de terra» do Es-gem ouviu o deputado Misarh lado".rerrcirn Júnior, do PSD, presi-! "Primeiramente — continuou —dente da Comissão Parlamentar!fomos verificar o caso rte Concn-rie Inquérito «obre a» possíveis nã, vindo em seguida o rte Li-Irregularidades cometidas com mociro. O relatório de Cancanãreferencias as lerros de Gurupt. .foi entregue an prorurador geralSôbre os trabalhos da Comis-da Justíva. o qual iá contestou osao, declarou-nos o deputado Mi-i"Registro Thorcns.sach Ferreira: | Adiantou o entrevistado que n"No comovo encontramos certas questão de Gurupi Já está pràti-™Mt^ Terror pânico enlre os passageiros, alguns dos quais feriram-se levementevamos dc aviáo par percorrer ode Inquérito. Adiantou-nos que .. . . i\ . . , - i r_ ir , r\ ~ .Estado, cm »uas regiões onde scjaindn u^m^te toras dc ao saltar pelas janelas — Próximo * estação de Belfort Roxo a ocorrência

destruídos pelo fogo

TRÊS VAGÕES DE UM TREM ELÉTRICO

' rsrmii rom Dlirions Rrcimuliiiiuimuii.i urorrnrr - vistoria do pre-dio nndf .uiiflnn» • AiAnn» rtmrorruos <• Tilffrafoi dl Aimid» rioUranro, •¦• perltoi iptrsrntarann lau*cl.i opinando pel» Imsdlsui nittrdi-(»o i\n :in.".r: mm s psraltst;»» n»«sliTtitadM ds rplrnds A_i„ru, rujsspsredei «mfscsm ruir. pm tlrtu*

I rir dn» i-.fnvni.iin ttillt num |ir»<linTl/inho

I.CTSclo o fato »u riinlifi-iniPiuo Jo

Berenice levaria ¦„ rielegiipia dePolicia rie Caxias, foi apresen-laita ao comluirlo Ademir Ali-ítala. Interrogar!» pela autnriria-de contou ter conhecido Armln-da, há cerca dc um méi quandoesta fAra morar na vizinhança,Tmnaram-se amigas e em con-versa viera a saber ler a costu-rcira vindo dn Bahia onde dei-xara o lar e cinco filho» menores.Disse mnis. que u amiga lhe cou-[mn oueIara, ter tomado aquela reioluçlioleontia r

[pelu inartrio, nao tendo, porém,lhe revelado a. ra'õe» rta briga

,m>n> a identiriado rio es|Wico Aochegai aqui nílo encontrou ilitirul-

irtarl» em conseguir trabalho como[costureira, ma* vi«ia constante-'mente com saudades rins filho»,do» quais falava constantemente,

AINDA FORAGIDOd ASSASSINO

•¦•'.-,¦¦ foram eiirfUdai}pam identificar devidamente avitima e para lnralitar c prender

,0 .. . -ini.,

0 assassínio do majorNÓBREGA

'•iilANIA » O -„;¦ ..«<!<¦ S»haiti|«ear rte r.'astro irreiwii pintiifaçto

0*1 \in!--<!>- Srrps i>«t« apr**•riiiüi i|iirixa-riim« rnntrs n sr, Ira-ry Rume», •• -ifí.i... da Srturai.cs dnF.sl.uln d» (.clft» cmiin Impllrsdn noaitaxinin dn maior Nnbrrsa, f,\">ilu general T*l«eua Lott, crlma ouei.-n.li ,n'.r. ii rnvAlln ern it-nt»iMlilirtn,

O .,..i,i Andrartr Serpa * e rn.«KKvnu uma caita-liheloatual mtnlilro da Cuerra,

por ver-se ameiicnrin rte morte A>'''

O PRElSIDENTIi DA...(Conclusin da última página) LEVANTAMENTO DOS DEMATI

j*nom.'Tos

líric tíe Mlit«lin. nn Itlo r.iiimli- dn Sul.

lie

tniUlti-f irmã-

O TMfiO HRASIt.FlltO

dizia haver irregularidades qunn

FUGIU DO HOSPITALDE ALIENADOS

________ -^í_H___________________________________________________________^__í_________l

mMííM

Mj!';'-;m__\ fò '

mm\rmWmWlWnWri^^>-^ê'1

\_W__\W^t\\_rWÊmÊ^- ^k

Água Quente, dizendo— "As quatro tcsmnria» em

causa abrangem uma área de 20(1mil alqueires". Afirmou, depois,

3uc todos essas terras sao de (ato

evolutas e tôdas as .semanaseram forjadas.

Finalmente, afirmou o depu-lodo MÍsoch Ferreira Júnior quenovas sesmarias serão apontadas '^'iü,

0 „„,„„.ar governo a fim de quc possacontestar o quc exista dc Irrcgu-lar. (M.)

Apus violenta explosão, trés canos tle um trem elé-tricô foram destruídos pelo fogo. Os passageiros toma-dos de pânico abandonaram o comboio, pelas janelas eportas.

procuravam abandonar

FURTARAM OS DOCUMENTOSdo funcionário do Flamengo

inações recusando qualquer so-corro médico.

I Quanto à causa do incêndio_ , ,, , , _ ,. , ,,.,. ainda é desconhecida tenrin a di-O fato ocorreu nas proximida- idado n,° 1.155 ela Poliria Militar. reçg0 (|„ Central do Brasil lo-des da Estação de Belfort Roxo,'compareceu no local tomando as

do carro que providencias preliminares,puxava a composição explodiu. ds Bombeiros rie Campinho sobAs labaredas, em pouco tempo, |n comando rio capitão Ribeiro de-tomaram conta do primeiro va-Iram combate às chamas impodln-gão, passando para os outros dois. tdo qne elas passassem aos trés

últimos carros .Alguns passageiros quando

(.mi,. M-cunilJ]r\,.ntfiriiaMi.ru di»*tir inoüft .* proporcionar plfmcntaaparu deckôci lubttqfitntts*

ConrdenacAu de lodns es innoi detransporte sub cooirAlc ou orienta-çfm dn jiuímio, com o objetivo dapruporctuitAi c*»»t*Oimento nrdritndo •metódico a KhÍus »,, proriuiot dei-nii..ii.,i a alimtntaçlo do poto,

Interlerência direta do covdno nanqulflçllo dc nf-n,,.,-, alimcntirtoi,í-v i'...i i!um ,i PMUfcVCt f< .isinn.il r ¦

Km iirnlmma

lana, ifiSo teitotricinoii produto»,

Ictl, Dirpior Ofral. dl.ermtnoil «qu»-,Ia auioridadf o imadiaio írcliamnitu 'ouio Nacional »*M»iir aliavet ria

Lwueu Agenda rtundo «om „,. lX'Ão7. r^^TZ"mprolriínrla acauielar a tida rio, «<r- ,„ k Coml„jn Eatadual .!«• Siln»

^irlorra quf ali i*m exercício. Arma/rn». Impnitlnru n ser apllDrlrrminoii ainda aquela autori- d.i. pnl eala autarquia

jdade a loraliraçlo de outro Imrtvc: j(,'ío de un.njonde poaaam. com urgência, »»r Inala-jltdoa o» aervlços poaiaia telegtafii-c

ria mencionada Agfiida• r.nqtiantu n»n ae comegtie taae oh- Hl,)()l„„ ri,{.^ d(1 700; dn liifia na-, letivo, o público tert atendido no dm,,!. o que lustlflra * saciedade o

trem edifício «fOe. i rui 1" de Março eilfÃrço dn inverno »dri»i nn neri*,sofreram levea eontn .(íet e esco-.na» AgAnri,ia mala proiiman altuadai lido de eliminar oh pnntoa «e estran-,|5ot.eram leves cpntuioç» e esco | *

Kop,mbr0i nR „„, gulamentoi capas», de prejudicai a »Sâ" do Mpecula^re.Camer.no n- 170-1.,]» (Apt de Ca- **<>"• Prod.|Ç»« agrlcol, WpM» -"J^PJJgJJ"J"ÍS,^merinoi. na nua Senador Dantaa o.» 5"" <!"? *saeí pontoa de esiiangu- g0, |n|Cr«u'es rrrtt^.io a it„< ri. lana, • tvei i h « ftnmjti. Umento t.'Mílr*-]i! nn otrtriilnnne de- _. ,_. a __»_!__»___» __.1»-A iAp.de lapa. t Avenida Oomei problema que nSo e .ú Melhor aproveiiamenlo d.i iMe dtl-Kreire. n.» 13-loja .Apt de Av. oo* U^ m„ 'dp ,ndn „

',„„,, „ ,„„,. trihuldora gevernainenud, ,'omadamea Frelie'. b(im „,, dificuldades de armarcoa-1P«'» COMP, pela COAP. pelo SAPSmado as providências necessáriasem torno do ínto.

O agente Ursulino Jácomo da{Silva, daquela estação dclermi'nou quc a energia fôsse desligadana cabine de Costa Barros c apóssolicitar o comparecimento dosBombeiros, em companhia do sol-

No dia 10 de fevereiro de 195.., Jo-tt Oreatei de Almeida, de ti anos,filho dc Joaé Emílio de AlmeidaFilho, residente em Ervalla, no Es-tado de Minas, foi internado noHospital I). Pedro II, no Enge-nho de Dentro, para tratamentode saúde. Em 23 de marco do cor-rente ano, o Jovem, burlando a vi-Kilàncla dos enfermeiros, fugiu.Trajava, na oeatllo, blusa azul tcalca azul marinho. Seu pai ao terconhecimento do fato, velu a estacapital procurá-lo. Por nosso In-termédio, solicita a quem delesouber o favor dt telefonar para42-422H c 22-1472, deixando recado,para d. Lúcia e sr. Renato, rea-pecttvamente. Acima uma fotorecente do desaparecido.

O funcionário dn Flamengo, Farah. 'antigo jogador do meimo clube, foi furtado em seu paletó quc continha :á77ZZ

-Tl imediações da '

DENUNCIADOS UM COMISSÁRIOsede do Flamengo logo após o prelio j [ QOIS INVESTIGADORESde quarta-feira última. Deixando ocairo estacionado perto da serie vc- ° promotor público Vldat Lafc. de-lha, lnn.i após regressar dn Ma raça- nunetou ao Juiz da 2.1a. Vara Civel.nã, o funcionário teve a surpiósa de \ romo incursos nas penas do arllgo 120verificar o falo. Por nosso intermt-1 do Código Penal, os investigadoresdl", fé? um apelo para que sejam de-volvidos os documentos que lhe são;de muita necessidade.

VENDIA OVOS PODRES

•.

PRESO EM PORTO ALEGREUM LARAPIO MINEIRO

COLHIDO E MORTO POR TREM

PORTO ALEGRE. 5. A policia ml-neira está vivamente empenhada naprlain de Rubens Glblm. (,.ie há duassemanas atras foi detido na cidadeIndustrial de Kovo Hamburgo, paraonde havia fugido depois de terfurtado 100 mll cruzeiros de um .'ovem natural de Minas, que o conh».

Jacnh Miguel. Drake Miguel e o co-:«r» fm v"«,m P,rl •»'• u»Plwl-missárlo Oscar Goncalv ea P*cego. por Uma vez detido Oiblm. que contahaverem, no dia 6 de marco do anu «inte anos de idade, confessou terde 1955. ao deter Agostinho da Costa furtado de seu ex-patrío. um mídi:oRi.U7_.l5.mentos

o agredido e causado feri-

MERGULHO FATALICONHA. Espírito Santo. fi.

««sidente em Belo Horizonte,

Fm mais numa "balida" a esiabele.pimentos comerciais da cidade, lun-cionários da Delegacia de Economia

IPopular prendfiam, ontem. Alfredo

I'Monteiro

d* Silva por expor ovol po-drejs para consumo em seu eítahele-cimento, na Rua Humaitá, n. «8.

Na delegacia alegou o comercianteque comprava o« ovos rio aviário LusoHraaileiro. situado na rua Jardim Bo.tánico. ii. 107 loja 5. Tal aviário foi

i visitado pelo sanitarlsta, Aldo Rangel.;q..», de («to, constatou a existência rie'l grande quantidade de ovos pnrirea.Aniéru-n Lucrheíi. proprietário doestabelecimento [ni detido e conduzi-do i DEP.. onde foi autuado ern)flagrante juntamente romMonteiro da Silva, sendo postos etn

gem e enillagem. Quanto ao piimei-e pelas Coopcrallvai de Consumo

EM CONSEQÜÊNCIA DAS CHUVAS B^W^ta?'^ T?*%_, -J- ...:. ™.».„J» A..-, ciando, por Intermédio do Banco Na. conceder* tôdas as facilidades para

S Ddrede rU U maiandO dUaS cional do Desenvolvimento Ecnnftml. a criação de cooperativa» de consu-u pu.v-viv. iuiu iiiuiumuu u vij reaparelhamentu da Vlaçâo Fír.^m" 1"»"' - '""«* «« lederacn... lln-

(rianClílhaS "* -•< *>~ Oranrie dn Sul. Mas odtcaloi e asaocucóes de dane.Iaumento espetacular da produ.ão Convocaçflo imedlnla dat g.andeiTERE8INA, o*. Em virtude de fores ^Krlcola gaúcha. resultante prlnri-! Indústrias dc ilimeiltacAo existcntei

chuva», caída» na noite de ontem, palmente da campanha do trigo, es* no Pal» para. em cooperação com •draaboM uma parede interna da re-|tá provocando novos sintomas rir Campanha Nacional dc AlimentaçSn,aldíncia do .omerrllirlo AntAnlo Mar- eortgeitlonamenlo. que c pre. ian de- unir-ae ao governo t.a Intensificação -¦•-¦-¦¦¦ *•-¦ • - da produç.in de alimentos Industriai li»

zadott especialmente o* mais neces-tine. F.m ronseqUtnna ficaramtenadar duas crinurlnliat menore» de3 unos. que se achavam dormindo.Foram elas retiradas dn* escombrosJá mortas. 0« pala daa Inocentes crl-anel nhas ealáo em eatado deaespe-rador. tendo o [ato abalado toda icidade M.

DEFICIENTE A POLICIADE VITÓRIA

VITÓRIA, f

!betar com enetgiB de maneira'sustentar o ritmo dessa exp-ins.'!.•-ano*: equilíbrio alimentar dalA r*de de silos oia planciada In.

mou por base uma «.afia de trigo no)popuwçucs,Rio fírande estimaria cm 725 mil to-. Adocáo dc rigorosas medidas cnmneladas em 1055. prevendo-sr. cnm a a finalidade (lc promover o baratca-manutenção do ritmo de crcsclmen- mento do pão. (|iier pela ln.lualiiali-to atual, uma produção de um ml-lzaçSn racional t\~ farinha, quer pe-IhJío e 144 mil toneladas p«r.i n ano. In sen enriquecimento por *m»Mndoide 1958. A capacidade eletiva dn ré- modernos dc tciunlngia alimentar,de representará 425 mll toneladas! Construçfiò Imediata, rn caratrr dtanuais, levando-se cm conta que. da emergência, de unia ifde de arma-produção tot.il de trigo, apenas WíjzínK e sÍIok localizados rm pontolsSo comercializa veis. e desses flfi',.- estratégicos das principais írrroviaisòmenle igual pcrrenlagem ae bene-jdn l'ais, ,-mn o objetivo d» atender

necnrridns quase dnls ficiará dn conjunto de armazéns r as necessidades mais prementes...... ,.,,„,„ mear* e c(_niinua envolto em mistério'silos a serem Instalados na« cidade»; Ao mesma tcnpn que. e«ta o go-¦ ¦ do Rio Cirande. Porto Alegre. Passo]vtnio Inmandn providências rApidai-*l-,liberdade após o pagamento da res-dólares. Depois de cambiar o dinheiroIpecllva fiança.

p Rto de Janeiro, onde eMÒve iedivertindo cerca de um me;, resol-veu viajar pare FAito Alegre, onde

Sabe-)no dia seguinte iol preso e autuado

José Chaves, de JO anos. rasado,lv.spetor da Light. quc morava naRua Marechal Rangel, 3.326, na manh.V)de ontem, quando tentava atravessar se, agora, que na localidade de Piúmajem flagrante, estando atualmente re-o leito da Unha férrea, aitundo na Io comerciante Darci Miranda 12a colhido ~ Penitenciária Industrialestação de Cascadura. foi colhido eUnosl morreu no rio local. Segundomorto pelo trem de prefixo S 1-2.1 apuramos, a vitima subiu na ponte e(Cientificado do fato. o comissário deu um mergulho. Tendo caido dede serviço no 210 Distrito Policial mal jeito, bateu com a cabeça nas

Agora, chego' a Porto Alegre umrádio do delegado Feliciano Andra-

REBATE FALSONos últimos minutos de ontem

bombeiros foram chamadosos I

MEDIDAS A LONGO PRAZO

flcio Mesbla. 19" andar. Ali chega-. mentos nesta capital. Asp.de. titular da delegada de Furtosirtos verificaram se Haiar apenas dede Belo Horizonte, pedindo que éle] fumaça originada do mau funciona-

compareceu ao local e expediu gul» j pedras. Em conseqüência, ficou comi seja remetido para Minas, assim que! mento de uma lixeira, nada havendofasendo remover o cadáver para oio craneo esfacelado. morrendo Instan. I ficar desimpedido nesta capital, a fim de maior gravidade.necrotério do Instituto Medico Lesr.l. tanramente. M 'de responder a processos Asp.

ffí\X\SMv IBwHri Ji I

%ÁmÊtlmmm ^^, iV^kr^0^ o requinte lífl

. ^^¦mP-*5_!!1I

ACAMPANANDO"...C. He O.

„ caso rio rap« qu.; apareceu morto. Fundo> Erích|m B_M_ Gm, conlur,r .- dl(„.,lltln(1„ -„b,.em frente ao Cine Jandaia. sem qual- çalve5, ni<iu Nunes. Carázlnho, Cru»Ifâculoa rie momento, força í que «e-quer documento que o identificasse, Alta, Cachoeira e .Túlio dc Castilhos.] jam imediatamente iniciadas as me.tra/pndn apenas no holso uma [oto- O financiamento que arabo de au- diri^s a longo prazo, que darfto to«grafia de mulher. Apesar de tudo. foi lorizar constitui uma peça fundamen-; lução vertical ao problema da ali-enterrado sem que ,e pudesse aaber ^^Tn.^^algo a seu respeito. efetivamente um dos primeiros pas-iA policia alega falia de aparelha- |50s ,)„ atua| (jovêrno na execuçlio doi

| As mediria., a longo maio a seremadotada* e iniciadas pelo co vêrno»

teza rie ser bem compreendido, une' .desde ja. podem obedece, á seguinnão tenho preocupaçÃn de agradar aum Estado. Isoladninenlc considerado.em beneficio exclusivo de ma cen-nomia interna. Considero que o de-(envolvimento nacional deve proces-sar*sp harponiramente. --ein disiiimi-nações nem fnvorltismoF, capa/es dí

nação do chefe de Policia. seguiu ;rnmnromelHr Inclusive a unidade na"*.. _*"*_¦__. -i ___.!_.. i. n. .i....

para 80») mento para resolver os casos mistério-1 seu plano de allmcntaytlo

0 CONFLITO RELIGIOSOEM PASSOS

BELO HORIZONTE, fi Por delermi.

te ordem

O "Acampanandn" publicouontem que o delegado Zildo.lorge seria escolhido para che-fe substituto ou para titular dadelegaria Marítima. Raciocina-mos qur, pnr ser uma autori-dade nova (pelo menos em re-tação aos chefes aluais) iriapara a .Marítima. Erramos. Pa-ra aquela delegacia fni desig-nado, ontem, o comissário Her-mes Machado, que passará aresponder pela função de dele-gado.

* Ü*. *

A Chefia de Policia vai ati-menlar o quadro de motoristasdo D.F.8.P. O efetivo atua! e.Insuficiente para a.< necessidà-rles e está a merecer urgentereparo. Aviso aos candidatos:não procurem pistoláo para ochefe de Policia. A designaçãoé feita pelo presidente da Re-pública.

*O delegado Pereira da Cos-

ta, titular da delegacia de Vi-gilància, apresentnu-nns. on-tem, boa sugestão a respeito dapublicação rie fotografias depessoas procuradas pela .lusli-ça. Deseja o delegado que osjornais publiquem, diariamen-te, fotografias de trés ou qua-tro condenados que se encon-trem foragidos, solicitando hpopulação que informe à Poli-cia o paradeiro dos elementosprocurados. O assunto estásendo devidamente estudado.

A respeito da nota publicadasôbre o elogio feito pelu jtliíJose-Gomes B. Câmara,-ao dr-legado Lirio Coelho, recebemosdo titular da 3." Distrito Poli-ciai. a seguinte caria: "Embo-ra me pese reavivar-me clea-trizes e igualmente me desa-grade a permanência no car-laz. tenho que retificar o" Acampanando" de hoje. noqual fui focalizado da maissimpática perspectiva. E' queo Correio como há cava-lheiresco Perpétuo pela "Gaze-ia de Noticias", louvando-se nogeneroso despacho do nobrejuiz da 10a. Vara Criminal, viuno gesto do delegado que sedeclarava culpado do fracassodo Inquérito, uma revelação deextraordinário espírito público— teria assumido a responsa-bilidade de alheios erros. Mas ocristianlssimo magistrado, mo-vido pelo inimo de exculpar-me, não viu que o indiciado ío-ra detido :ia Delegacia, óbvia-ment.e pelo comissário, tendoconsistido o meu pecado cmnâo fiscalizar mai.. severa men-te as detenções e a di_;ilÊnnacartorária, aliás nao teria a. le-vlandarie de terreiros soltadoprematuramente um preso j.minha revelia. O magnârúmoJuiz foi, poif, humano, mas nãojusto'*,

para Passos o delegado Lindaifn Cojinbra de Soura, quc eMà emprego-denrio sindicâncias paia prevenir oconflito entre católicos e protestan-tos. que se prenuncia ern SAo JoSoHalista do Olòria.

O delegado auxiliar deveià prore-der A várias Investigações, nas duasridade.-*. procurando, assim evitarque se realize a luta reliRiona quevem pondo a cidade em grande ten-

i «So.j Juntamente rom o delegado auxi-I liar. «guiram alguns investigador."* e

reforço para o destacamento de Pas-%o*. militares que já foram desloca-dou para São Jofio Batista do Glória.Asp.

"PUNGUEADO" EM 45 MILCRUZEIROS

HF.I.O HORIZONTE. 6. O hoteleiroEuclides Ferreira Castro. residenteem Floriano. Estado de Sergipe, veloa esta capital tratar tle negócios. Ho«»pedou-íw na "PensSo Siqueira", ten-rio nos bolso* 45 mtl cruzeiros, Re.-.-.olveu entrar no "Daring Mariana",onde conheceu a jovem Elizabeih. [Após várias danças e bebidas. Eui-|j-|drs deu por falta dou quarenta e cin

cional. peln

discriminação:Ampliação e expansão dan condi-

ções rie assistência técnica t cienti*fica a produtores agrícolas.

Implantação no pais da inriústrUnacional do equipamentos acricolas.d govòrno proporcionará iodou osmeioí necessários a consccuçSo dês»

hjetivo. qiirr no campo trtbutá-rio, quer nn campo ria assistência íi-nanecira, fnciütando-se. também, oIngresso dc capitais e técnica estran-gciros,

j Construção de uma rede dp «iloi,I anua/rns c frigoríficos, capaz rie rs-jgularizar o escoamento da produção

Mais uma ve/ apel.. para a vossa agropecuária. Redes regionais serãoaguda sensibilidade, para a vosso dc- preteridas, pela sua melho. adapta-dlcaçSo ao Brasil, apanágio da gen-; çáo a alimentos c condições locais. Ole gaúcha, para o vosso evoluído: capital privado será ajudado pelo.sentimento de honra, a fim rie quecooperei* com o governo nessa ha-

paroquialtsmo Preten*do. romo já ritsse. restabelecer envsua pureza original, a Idéia federa-lista qnp informou e deu conteítdce firmeza à nos.*a fnrmaç.lo iepubli-,cana.

APÊI.O A GENTE GAÚCHA

talha patriótica de redenção do Bra-sil. Preciso do auxilio de todos osbrasileiros de hoa vontade, para ex-tirpar esse cancro que ê a rmsctiade diversas unidades da Fcdcraçíío,Não é possível a nenhum brasileirodigno deste nome ficar indiferente,riesinteressar-se pela correção do de-sequillhrio econômico entre os Esta- no transporterios. que representa uma ameaça per- tância, convergiramanenle á própria sobrevivência da troncos ferroviari.Nação. '

Meu Covèrno. asseguro-vos, tudofará para cumprir Integralmente odispositivo constitucional que erigiua Federação como principio básico denossa organização política. K' pen-

governo, o qual, entretanto, í-e ne-cessárin, tomará a òeu cargo a rons*trução e a opcntçâo das unidades.

Articulação rio.s sistemas terroviâ-rio e rodoviário do Pais. Iransinr-mando-os dc concorrentes em com»plcinentares. Tanto quanto possivel(o transporte a longa distância se fa-rã por via ferroviária, e o sistema,rodoviário, utilizado piefcienlement»

pequena c m^dta dis-para ws prtnclpaii

Organização rie um amplo progra»ma de irrigação e fr-rtilização mdls-pcnsâvcis a conservação do solo t aocombate A erosão.

Urgente elaboração e realização dium programa destinado a promover,

sanienln do govírnodar a ess-e prin-j Junto aos centros produtores, a indus-clpio fundamental o máximo alcance, trlaltóaçío das. malírlas-prlmas d»na execuçflo dn programa de desen- origem animal e vegetal, lendo emvolvimento econômico. vista, principalmente, fins alimentí-

Necessito do auxilio dos governos cios.Estaduais, para elaborar planos de Apoio integral ás atividades «gll-

mil cruzeiros Apresentou queixai conjunto; quero evitar a dissemina- colas destinadas a aumentar o vnlu-á'pol(cia. que está deligenciando a fim «tio impro_K.ua. sem critério e sem ni. físico da produçáo. Serio garan-¦sistema, dos recursos federais nos or-

mentos. o que imporia em destruira autoridade dos Estados, que que-ro vigorosos e auto-suficientes eco-'nômioamente. reclamando, com altt-!vez, da Tnlão. as providências que.)por força ria própria Constituição, só;ela pode tomai.

de apurarr.a bel h. M.

paradeiro da jovem Eli-1

VÍTIMAS DE ATROPELAMENTONa fíutt Senador Vergueiro de-

fronte ao n" 103, um bonde da linha•'ií — Leme", cujo motorneiro fugiu,atropelou o menor Luís Eduardo, de1 anos. filho de Luis Lima. residentena Avenida Mem de Sá n" 171, apt.10(16, prnduzindn-lhe esmagamejito daperna direita. Removido paia o Hos-piul Souza Aguiar, o menino leve aperna amputada, ficando ali internadoem estado grave. O 4' Distrito regis-trou o fato.

3Vd praçrr d« República, esquinaria Rua Buenos Aires, a camionetaBO-74-47. cujo motorista fugiu, atropc-: lou Djalma Nogueira da Fonseca, deS9 anos. casado, funcionário público,

| residente na Avenida Suburbana n"•9520. apt" 2o:.. proriuzindo-llie fratura

do crânio com afundamento. A vtti-I ma. socorrida no HospUal Souza

Aguiar, faleceu pouco depois, sendo oI cadáver removido para o necrotério'. do instituto Mídlco Legal O 10" Dis-t trito teve conhecimento ria ocorrèn-' cia.

CONDENADO 0 NEGOCIANTEO juiz ria ãft. Var__ Criminal, rir.

(Iti Soa rec. condenou Laurent ino Ri-bPiro a pmia de 2 «nos e uni dia porexpor à vendi., em aeu estabeleci-mento comercial, eni 12 de dezembrocie lítftS gêneros impróprios para pconsumo público.

OS ASSALTANTES FORAMCONDENADOS

O imz Gll Soarr-s. da 5a. Vara Crl.minai, condenou Darcy Crus e F*r-nando Alve; vulpo "ManRueira'", a fiano,*, dt reclusão e rnaís 5 ann», de

tidos pregos mínimo.1, para todos oiprodutos agrícolas, mantendo-se pa-ridade entre os custos de produçãoe ns preços dc venda e facilitada »concessflo de crédito rural, quer pe-lo incremento das operações de fl-nanciamento aos pequenos lavrado*res. quer pelo emprftífo, na inaloi es-cala possível, rio sistema de warran-tagem diretamente a favor do egri-cultor.

Como vedes. n«"to * possível, den-tro da realidade brasileira, planomaís extenso. Por isso tanto neces»sito dc obter o apoio elncero « en-tusiástico de todos vós, meus ami-gos aqui reunidos, de todos os bra-

PRIMEIRAS PROVIDENCIAS

Como primeiro passo pata essa lu-ta pelo desenvolvimento orgânico do

KAÍs. e no intuito rie atacar p pro*

lema mais premente, que é o da ai-ta de preços riu*, gêneros alimentí-cios. cuidou o governo de tomai pro-,-vldênrias imediatas, traçando umi sllcIroF, não imporia a grel partt-largo Plano Nacional de AlimenlaçSo, daria, dos operários dos campos «reformando o Conselho Coordenador das cidades. o,..e têm direito a um»do Abastecimento, sob cuja orienta- vida inelhoi .• mais á altura da dig-ç.io deverão ser tomadas, pelos cii- i i>]cj»rl/- humana de .ue hi„s expreí-versos oigãos da admÍnistr;içDn pú-iaôes as mais nobres, rios emprega-blica. uma sene dc medidas, algu- fios. gerentes v chefes de iniciativas,maa de emergência, qtte assim pode* enfim <l« todos os homens a serviçomos resumir: do Estado e particulares — * qu«

Levantamento Imediato das dispo, sao os elementos humano) decisivos,nibilidades dos produtos mais essen-1 sen-, os finais os grandes programaiciais «o consumo da população. ínl- permanecem inalteravelmente gran-cialmenie. a atenção governamental des programas c nüo passam de «o-

,se concentrará em 7 artigos, a sa- nhot e aspirações,bor: carne, feiián. farinha, trigo ml- n ramlnho dr, meu governo «»tâlho. batata e arroz traçado - e levar adiante n Brasil.

¦os quais »So básico* no? diferentes Conto para isso. coro í vosss cola-itpas dc r»»ieiir.e flltmeníar usados noi boraçSo •? ronfio na vossa solldarie-Brás dade, amigos.

internacSo em Colôni;Ambos íoram presos

fl de lulr.o dn IMS *. fi5 o pnm*tro armado! segundo n> navelirí a

Agrícola,porque, no d.3

raa Junquilbos

.saltaram n -ro-I tor t st a Atmorí Mironris roubardo-lheI Crt IW 1" um relógio d» pulso • ou-

tros objetos,

À VENDA

©ôfitMde abril

entre 22 artigos"A BRASILEIRA QUE FO! RAINHA"

7264T

*'*

i » ' -CORREIO DA MANHA, Nil...!... T •!• Abril .1» IMI 1,* Caderno

lServiço de Saúde Pública

A impU r-n...!.. tU coopera.*~o iiiifiii.nii.ii.il cila |...iiniii.i-da pel» ossads <lot plano» queItio iriiniu.nam, Instituições,iniciativas, (iquetiMi de cnlabo-ração s ajuda pulverlisrunweante o impacto dc dificuldadesaparentemente Irremoviveli. Masuma dessas iniciativas prosperou.

Em 1942, quando a guerra co-melava a conhecer os kui int-tantes decisivo», travou-se noBrasil, animada pelo espirito decooperação, a Hatallia da Ror-racha, lance épico que teve osignificado dr abertura de umfront na iclva, Ê dcMn é|>ocaque data a criação do SI'ST —Serviço Especial de Saúde Pú-blica, Nío só no Vale do Ama-¦onai mas por outra» áreas, co-ino o Vale do Rio Doce, onnese arrasta, vegetativt, uma nu-meros* legião de brasileiros en-tregue» à própria sorte, féz-sesentir a presença do SE.SP atra-véi de uma ohra de assistênciamédica inspirada pelo melhorsenso de missão. Tão fecunda ctio nobremente útil tornou-seessa presença, que ns centros do

• SESP passaram a ter a impor-tincia local antes só assumidapelas prefeituras de cada mu-nicípio.

Sabe-se, — e êste é apenas umexemplo — a influencia nefastaque nos meios rurais brasileirosexerce a figura da "fazedora deanjos". Diante de tão delicado

. problema, o SESP não se portoucom intolerância inútil ou mo-ralismo ridiculo. Agiu pnr mé-todo obliquo — a cada "fazedora

de anjo" deu uma maleta deemergência, reequipando-a comensinamentos para as tarefas departeira, sempre aconselhandoque, nos momentos difíceis, re-

corressem an* médicoi do» pus.(Oi do .SF.SI', Os resultados nàoae fi/eram demorar, Regules in-inras readquiriram nes»e graveseior tin assistência à muieriu-dade e á gestante níveis niellio»re* e |.,i.ln",t» iii.iis úteis, P.»iefalo, como iiiúnieni» outros, éum testemunho irrefutável daalta valia de um serviço que umateria e injustificável incompre-então e»ta procurando compro-meier de íorma tahtl irreme-dliyel.

* * *

E o SESP nào tem só impor-tància para o Brasil. Como ser-»iço resultante da cooperação in-ternaeional atingiu tão altos pa-dróei técnicos que passou a sermotivo de fromoiion dos Esta-dos Unidm no Paquistão, na tn-dia, na América Central, em tn-dos w lugares onde houvesse ne-cessidade de um bom cartão devisita para Tio Sam.

Iniciou-se o SESI' com a co-laboração americana e brasilei-ra, a primeira muito maior que;. nossa em 1942, Com o desen-volvimento do Serviço a gangor-ra começou a virar: os EstadosUnidos começaram a reduzir suacontribuição, enquanto as dota-ções brasileiras eram substnn-cialmente ampliadas, o que es-tava certo. Esta descompensa-ção está, porém, tangenciando asfronteiras do injustificável, pelaredução da ajuda americana pre-vista para baixos níveis, esteann. Nào queremos que os Es-tados Unidos resolvam nossosproblemas. Mas não está certoque queiram eles cortar umaverba e romper um compromis-so, à hora em que empregam fa-

huloiai quantias no Oriente,quantias diante das quais i sim-pleimente irrisória a contribui-ção americana ao SESP, atual-niriitc de ireientoi mil dólaresanuais. Afinal, a solidariedadecontinental ním pode ser umconceito abstrato: precisa de al-go que lhe dè substância. Porquè destruir eaia pouca lubltAn-cia que nutre um convênio per-feito como o do SESP?

* * *

Mas - ¦ ai de nós — nào é ape-ras ao governo americano quecabe criticar neste afã de ames-¦ liiinh.tr o SESP, O próprio rii-vento brasileiro, que está -midúvida interessado em ver proí-jHMiir o excelente Serviço, «lei-.nou quc alguém de má fé iu-cluisse ua sua mensagem au Con-gres<o Nacional <página 181 dapublicação em volume) um pa-rágrafo em que se trata o SESPde forma distraída e, ao mesmotempo, hostil, como "organiza-

çáo extremamente dispendiosa"e nutras leviandades

Queremos, portanto, fazeraqui um apelo aos dois governos:tratem o SESP com seriedade.Acima da utilidade que tem oServiço para as populações dointerior do Brasil — e essa uti-lidade é imensa — o SESP estáse tomando um monumento omais digno à tão decantada etão pouco provada amizade tra-dicional entre o Brasil e os Es-tados Unidos. Não queiram osdois paises quc passe a branqtiearo caminho tia cooperação inter-nacional mais uma ossada, adesse tão admirável e tão mo-desto Serviço Especial dc SaúdePública.

SOLUÇÃOHá uma contradição evidente e até gritante

entre o que se espera da nova administração mu-nicipal e, por outro lado, o que se exige dela.

Que se pede? Agua, transporte, remoção dolixo, limpeza das ruas e dos esgotos, melhor fis-calização dos tributos, etc, quer dizer, medidastécnicas. Mas, aq'mesmo tempo, os partidos po-líticos do Distrito Federal — e, dói dizê-lo, todosos partidos sem exceção — preparam para o dia9 déste més um Congresso Pró-Autonomia. Querdizer, aos problemas técnicos pretendem dar umasolução política...

¦ Há um ligeiro sintoma de que o governo,compreendendo a situação calamitosa da capitaldo pais, não pretende ceder às reivindicações in-saciáveis. Pelo menos foi assim interpretado umtrecho meio sibilino nas declarações do ministroda Justiça sôbre a reforma constitucional: a le-gislação sòbre o Distrito Federal ficaria reser-Tada ao Senado. A frase foi interpretada daquelamaneira; e teve um efeito de alivio.

Mas supontlo que será possível obter soluçãoconstitucional naquele sentido: seria este o fimdos nossos sofrimentos municipais? Só uma me-mória muito curta poderia responder pela afir-mativa. Não faz muito tempo que o Senado der-rubou um veto do prefeito, no célebre caso dastmpadinhas. consagrando uma das mais eviden-tei imoralidades 'da legislação municipal. Foiexemplo — nem o primeiro nem o único, aliás— de que o Senado se curva, às vezes, tão bemperalite * pressão dos intejésses eleitorais comoa Câmara dos Vereadores. E quem tem memóriamais fiel, também se lembrará de uma Legisla-tura passada durante a qual os senhores sena-dores colocaram nos mais rendosos cargos dofuncionalismo municipal uni sem número de fi-Bioi, genros, sobrinhos e netos. Mas quem é con-tra a influência perniciosa dos cabos eleitorais dePiedade e Todos os Santos, tampouco pode ficarsatisfeito com a substituição dessa influência pe-la dos nobres representantes do Piauí ou Sergipeno Senado da República. Nem, para aqueles nempara estes o Distrito Federal é uma zona franca.

Na verdade, a administração de uma gran-de metrópole moderna é assunto técnico, pura-mente técnico e mais difícil, mais complicado,pelo choque dos interesses, quc a administraçãode um grande truste industrial, que tampouco po-de ler confiada a uma assembléia eleita pelosconsumidores dos seus produtos.

Seria talvez uma solução razoável aquela jáexperimentada em muitas grandes cidades dosEstados Unidos e da Alemanha: o governo dacidade é confiado a um especialista em adminis-tração municipal, contratado para èsse fim, compossibilidades de rescisão do contrato: e especia-listas contratados também têm rlc sc seus auxi-Hares imediatos. Se. então, a administração doHio de Janeiro se assemelhar à de um territóriofederal, a culpa — se houver culpa — nãn é nossa.

I" # # #

Mas tampouco significa essa solução uni vntode desconfiança aos eleitores cariocas. Eles têmteMtado chegar a uma solução com çfus votos. Amaioria dos eleitos é que não tem ajudado.

virtude de provocação, ao Tribunal de Contas,uma vez que se tratava de bens da União.

Aquela Corte fiscalizadora impugnou a ne-gociata, enumerando as irregularidades do do-cumento. Na íorma da lei, remeteu o processoao Congresso para o seu pronunciamento defi-nitivo. A Câmara aprovou o ato do Tribunal eencaminhou a matéria ao Senado.

O sr. Lupion estava em pleno exercício dasenatória, com todo o PSD ao seu lado. A Co-missão de Justiça manifestou-se pela aprovaçãodo ato. Ouvido o Conselho de Segurança Nacio-nal, este ofereceu parecer igualmente contrárioà transação. A Comissão de Segurança, porém,desprezou o parecer e opinou pela aprovação docontrato, pretendendo assim legalizar a negocia-ta, cujos aspectos escandalosos e altamente no-civos aos interesses nacionais íoram focalizadosda tribuna pelos senadores Cunha Melo, traba-Ihista do Amazonas, e Othon Máder, udenista doParaná. O PSD colocou-se na defesa.

Agora, o presidente da República declaraque se solidariza inteiramente com o parecer doConselho de Segurança Nacional, que julgou atransação irregular e inconveniente, acrescen-tsndo:

"Para dar a esse documento a atualidadeque se lhe pode desejar, venho, dentro das se-veras normas de governo que me hei traçado,dar ao mesmo inteira aprovação, tendo em vis-ta as superiores conveniências nacionais que de-fende".

O Senado, evidentemente, não precisava re-ceber essa lição. A atitude do PSD, porém, dedefesa intransigente do seu correligionário Lu-pion, originou as tergiversações que, certamen-te, diante do pronunciamento presidencial agoraterão fim, com a aprovação sumária do ato mo-ralizador do Tribunal de Contas.

Consulta ampla

Tópicos & NotíciasO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal — Tempo bom. Temperatura eleva-da. Ventos dc Norte a Leste moderados.Máxima 36.8. Mínima 23.0. (Serviço de Me-teorolngia do Ministério da Agricultura).

0 governo contra os arapotisO presidente da República deu ontem uma

demonstração positiva dos intuitos moralizado-ns do seu governo,

Queremos aludir ao ofício que enviou aoprssidente do Senado, na dupla qualidade depresidente da República e de presidente do Con-¦elho de Segurança Nacional, contra a transa-{8o íeita eom as glebas "Chopim" e "Missões",

no Sudeste do Paraná, entre as Empresas In-eorporadas ao Patrimônio Nacional e um grupoChefiado pelo sr. Moisés Lupion.

O 'contrato de compra e venda foi ter, em

O sr. Vieira de Melo, líder da maioria, fa-lou ontem à imprensa sôbre a questão do mo-mento: a reforma constitucional. Incisivo, de-clarou que o governo não usará das íôrças deque dispõe para impor ao Congresso quaisquerdiretrizes em matéria de revisão da Carta Mag-na. Na Câmara, novamente íalou o líder sôbreo mesmo problema, ampliando o debate e re-colocando questões que náo abordara na entre-vista.

Uma coisa, porém, ficou mantida: a nãointervenção governamental na reforma. Agindoassim, bem anda o presidente da República. Alevisão constitucional é matéria, da alçada ex-clusiva do Congresso e dos partidos. O sr. Mar-tins Rodrigues, secretário-geral do PSD, compre-ende melhor ainda o problema da reforma, indomais longe do que o líder, quando anuncia aapresentação de um projeto de lei sôbre emen-das constitucionais. Considera o sr. Martins Ro-drigues que às reformas não basta, a chancelaparlamentar: é necessário submetê-las a amplaconsulta popular. Êste é também o ponto de vis-ta dêste jornal: uma reforma, reforma como a queagora se pleiteia e que envolve toda a estrutura davida brasileira não pode ser acionada sem a aus-cultação prévia e em profundidade de todas ascorrentes de opinião pública, nos partidos e forados partidos. Precisamos racionalizar o poderpara pôr fim à crise de irracionalismo em queainda nos debatemos.

te mais desconcertam» orientações. Quando ieconsultam as esiailsiica» eom tranqüilidade eiem prevenção ou idéia fixa, ficn.se cada ve«mais apreensivo quanto - «orle dn.eafé brasi-leiro dentro de uns dois ou três anos.

Dia da SaúdeKesleja-se hoje o "Dia Mundial da Saúde",

Iniciativa ria Qrganiiaçáo Mundial de Saúde,O tema escolhido é o combate aos Insetos trans-missores de doenças. Entre nós, infeliimente, aiautoridades sanitárias ainda nio parecem devi-riamenie convencidas doa benefícios que umcombate a tali Insetos tra* & vida humana. Tal-vez estejamos sendo Injustos, mas é fato que olixo ae amontoa pelas ruas, ensejando ás mós-ras material excelente para transporte em suaspatas. Mosquitos voam tranqüilos, proliferandoem ritmo acelerado, Além de oulros Insetos ria-ninhos, estimulados pelo descaso burocrático,municipal e federal. Sabedoria que nio ie uti-llza tem, praticamente, valor de ignoram-¦ ¦

Estoques de caféA seção de Economia & Finanças refere-se

hoje aos estoques de café existentes nos princi-pais portos de exportação do Brasil, mostrandoque as quantidades existentes em 10 de marçoeram cerca de 80% superiores às de idêntico pe-riodo de 1955. Verifica-se, portanto, que não hárazão para a euforia que domina vastos setoresda vida brasileira com respeito à situação docafé. Aliás, é êsse um fato curioso, porque todoo otimismo reinante baseia-se numa possível si-tuação estatística ajustada, em que a oferta co-briria de modo mais oü menos perfeito a pro-cura. Tudo à base de previsões, de cálculos for-necidos pelos paises interessados e de estimati-vas de nossa produção, que com certa freqüèn-cia apresentam erros de trinta por cento.

A situação do café parece, portanto, conti-nuar influenciando mal aqueles que deveriampensar mais detidamente sôbre a sorte do pro-duto. E vai, em conseqüência, influenciando tam-bém a política cafeeira do pais, sempre sujeita

0 discurso de Porto AlegreO presidente da República, ao initalar, on-

tem, em Porto Alegre, a Meia-Redonda das Ai-sociaçôei Comerciais do Braill, pronunciou dis-curso prometendo açio pronta e realizadora nocumprimento de um programa destinado a de-belar a crise que no dominlo da alimentaçioassoberba o pais. Nào apresentou um plano, masantecipou uma lérie de medldai de emergênciavisando i instalação de rede de silos e armazéns,ao levantamento imediato dai disponibilidadesdos produtos essenciais ao consumo da populaçãoe a decidida Interferência do governo na lutarontra a especulação, além dai providenciai alongo prazo a lerem adotadai pelo governo.

O ir. Juscelino Kubitschek enfrentou umauditório céptico, naquele momento Identificadocom o grave congestionamento da produção gaú-cha, notadamente a do trigo. Por falta de silos,armazéns e transportes, quer nos portoi de em-barque, quer nas fontes de produção, grande vo-lume da safra tritícola do Estado, calculada cm725 mil toneladas, contínua retido nos centrosque produzem cerca de 70% do trigo nacional.

Oferecendo um exemplo dai medidas que

pretende tomar, comunicou o presidenle da Re-publica, em primeira mão, a concessão rie umempiéàiimii rie --'« milhões rie mueirei e oeum financiamento tle " •-¦ e mein milhões de dó-lares porá apliraçin imediala na Insialaçin rietilos * armaréns em onie Municípios produtorestle trigo do nio Orande rio Sul,

f preciso nAo acenarmos na palavra oficialai falsas •••••¦- do otimismo, mas nâu tombarmos,tio pouco, no pessimismo pura e simples. Pios-laçio de contas e eiumrlaçóes rie proviriéneiaspráticas — eis o que todos esperamos ouvir sem-pre. t, fácil conferir, depois...

Sacrifício dos Inativoso pagamento ao funcionalismo civil ativo

da Uniio vem dando motivo a uma série de re-clamações. Isso devido ním só k morosidade comque o mesmo é feito, como. principalmente, pe-los erros cometidos ua emissão dos respectivo!chequei. Mas o diretor da Despoa du Tesourolem uma desculpa: |>Ae nus costas dos ministé-rios a responsabilidade. São eles que enviam aifolhas, alega o diretor, K romn estas chegam emdesacordo com as instruções superiores, segue-te o atraso, pina correções, o que é inevitável,

Com os Inativos, é a mesma coisa. Atra-so rlmiioii.-... Al. porem, o direlor silencia, tque ai fólhni são elaboradas na própria dire-torla da Despesa. Ninguém se coloca ali contraas solenes Instruções do alto. A má vontade, aInércia e n indiferença e que dão musa a tudo,criando um clima de desalento e desespero.

GanânciaBaseado em notas de entrega dos frigorifí-

coi em poder rio Departamento de'Rendas Mer-cantil da Prefeitura apresentou o vereador Cou-to de Souza n CAmara Municipal grave denúnciasóbre os preços da carne. A mesma carne queos açougues compram dos frigoríficos a CrS 12.00e Cri 15,00 vendem no público a Cr$ 40,00 e CrJ50,00. • •

Lucro de 300ri-! Lucro bruto, é verdade, massem dúvida alguma exorbitante, principalmen-te tratando-se de artigo de primeira necessidadecomo a carne. A Cofap precisa Investigar essecaso. Nâo hi Inflação que o justifique. A ga-nancla desenfreada, sim.

ATOS OFICIAISProibida a importação de reprodutores zebuinos

ECONOMIA & FWAWÇASPOLÍTICA monetária

Temos insistido quanto i importância da politica monelá-ria rio atual governo para a consecução de seu programa, con-subsianciario no desejo de combater a inflação e po«wr nsnlira rte rtesenvolver economicamente o pais, Evirteniemenie,i.uiiiiuii. de unia poluirá financeira saudável, em «ju» ao equi-lilirio orçamentário correspondia também rigorosa seleção noi««Mo» públicos e nio menos riaorosa seleçio nas Inversões a~governo, ficar* i política credilicia o restante da •««"•>;tonter a marcha ascendente da pressão inflsçionarie por umadisciplinaria aplicado dos recursos disponíveis.

Por expansão econômica entende-se o crescimento oa ren-ria nacional real. Por combate á Inf laçio entende-se. e so sel»ode entender assim, o crescimento da renda nacional sem en-caretimento doi preços, ou melhor, sem a elevação rio nívelgeral de preços e sem distúrbios nos preços relativos. E. pois,perfeitamente possível distribuir no tempo um equilibrado *equilibrariiir programa de combate à inflação sem chegar-se sdesocupação e ã queda dos preços, pientincios de crlsei tao oumais serias que as motivadas pela própria inflação A raciona-jliaçlo rios gastos públicos, o dlscipllnamenlo do credito, o com-bate aos deficit* orçamentários, os estimulo» à produiividsde eum necessário cumerilmento na política social rie salários e be-neflclos sociais levará a que se obtenha o objetivo collmadosem esforços excepcionais. Nesse senUrio. baitarla cltarmoi umtrecho rio recente relatório do economista Raul Preblich, tíc-nico multo Invocado entre nói nos últimos tempos, ao analisara iltuaçio econômica da Argentina e sugerir algumas medidasparu seu restabelecimento, que é o seguinte: ".,. do ponto devlsla monetário, o processo Inflacionário poderia ser detidocom uma poluir» firme, que nio deveria ser defltelonàrla deforma aliuma: com uma série de medidas Judlclossi é posai-vel terminar com s liiflacio monetária sem contrair s sUvIdsdseronimlra nem provocar desemprego."

Estamos, pois. na expectativa rio programa oficial de com-bate à inllaçáo, quc vem lenrto anunciado com freqüência pelogoverno, Deve o programa atender lanto à parte financeira,vale di/er á política orçamentária da União, como a parle docredito no que diz respeito ao banco ollcial e aos organismosprlvadoi. A expectativa é grande justamente porciue teme anação poMam surgir novamente as idéia» algo descallbradas daalguns meses atrai, que levaram o pais a um tumulto sérioquando medidos bruscai e violentai íoram postai em prítlcapara conter a inflação. ,'

Fali-ie muito que o principio geral a ser seguido pelasauloridadci econômicas e o de conter a expansão do creditonos limites do provável expansão do produto nacional brutoe. dentro dèssc principio, procurar selecionar o credito segundoa essencialidade da produçio, tendo justamente cm vlita oadois objetivos governamentais: conter a alta dos preços e íor-talecer a estrutura econômica. Se êsse comentário correspon-der à rcalldnde. estaremos realmente cm bom caminho e pode-remos ter como certo quc no período governamental que, seestá Iniciando voltará a economia brasileira à relativa normolj-dade sem prejuízo do progresso econômico do pois.

Segundo declarações do ministro da Fazenda, é de seu pro-pósito combater a Inflação de modo orgânico e raciona). Paratanto, deverá dar a público o programa que mandou prepararpara que lofra análises e grangeic criticas o que é mesmo fun-damental para que tenha êxito o combate que deseja em-preender.

«I

Proibida a ímportaçdo .dt rrprodu-tor*» ichuinos — Proibindo * Impor-taçfio dt reprodutores zebuinos, bu-ballnoi e outros mimai! doméstlcoi,o presidente di República usinou oseguinte decreto:

"Art. !•• — Fica proibida em todoo território nacional a Imporuçiio dereprodutorea zebulnoi, bubaUnos eoutros animais doméillcoi proceden-tei de palies onde granarem doen-ças lnfecto-contaglosai e parasitáriasnão existentes no Brasil.

Parágrafo único — A medida é ex-tenilva aoi animais da mesma pro-cedência. Importados por outros pai-ses que pretendam re-exportá-loi pa-ra o Brasil.

Art. 2.* — Os animais que entra-rem no pais em desacordo com asdisposições contidas no artigo ante-rior serio apreendidos e imediata-mente sacrificados, iem que assistiqualquer direito a Indenização aos•eus proprietários.

Art. 3.* — Mediante lndicaçSo doDepartamento Nacional da ProduçioAnimal aerlo declarados em Porta-ria do ministro da Agricultura, oapaises onde granarem ai doenças ln-fecto-contagiosas t parasIUrias a quese refere o artigo primeiro. /

Art. 4.* — A importação de anl-mais sllvestrca de Idêntica proceden-cia fica subordinada i prévia autori-zaçSo do Departamento Nacional daProduçüo Animal.

Art, 5.» — Este Decreto entrará emvigor na data da iua publicação, re-vogadas as disposições em contra-rio.

Nono diretor do Serviço de Nave-gaqpo da Bacia do Prnto — O presi-dente assinou decreto, concedendoexoneraçSo ao capitão-de-corvetaReinaldo Zanlni Coelho de Souza docargo, em comissão, de diretor doServiço de Navegação da Bacia doPrata, nomeando, para o mesmo car-go, o capitão-de-corveta Luiz Au-gusto Morais Rego.

E.xportaçSo de madeira para a Ar-pentlna — O presidente autorizou opresidente do Instituto Nacional doPinho, ir. Aristides Largura, a au-sentir-se do pais, a fim de estudar,na República Argentina, a reabertu-ra dos negócios de exportação de ma-deira do Brasil para aquele pais.

Doze. navios cargueiros para o ser-viço de Cabotagem — O presidenteautorizou a capitão-de-mar-e-guerraengenheiro naval José Cruz dos Santos a afastar-se do pals, pelo prazode seis meses, para a obtenção deelementos Informativos e supervisionar o reequipamento de 12 navioscargueiros, usados, a serem retiradosda frota de reserva dos Estados Uni-dos para o nosso serviço de cabotagem.

Venda de nauioj do Ltoyd — O presidente da República exarou, nfl exposição de motivos que lhe foi submetidas pelo ministro da Viação tObras Públicas, acompanhando processo com parecer contrário, sobre iconcorrência pública aberta peloLloyd Brasileiro, ern dezejnbro último, para a venda, como sucata, deoito -navios imprestáveis daquela empresa i firma de importação e ex.portaÇSo "Brasll-Can.-.dá S.A..'', o se-guinte despacho: "A vista do pare-cer, Indeferido",

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Capitflo da Policia Militar fard umcurso -no Chile — Devidamente au-torizado, o comando da Policia Mili-tar vai enviar ao Chile o capitãoHortêncio Justinlano Ferraz, a fimde freqüentar, durante quarenta ecinco dias, o Curso de OrientaçãoProfissional dos Carablnelros.

Removido para a Patiitencidrla C^n-trai — O ministro, atendento ao pe-dido do detento Raimundo Estevãoda Silva, autorizou sua remoção daColônia Penal Cândido Mendes paraa Penitenciária Central do Distrito

Federal, a fim de lubmeter-ie a tralamento de saúd-.

Solicitou Indulto para o marido —Joana' Alves Furrlel solicitou Indultopara seu marido, o sentenciado Fiorlano Alves Furrlel. Dt acArdo como parecer, o chefe do gabinete mlnisterial mandou arquivar o pedido

Funclondrle de dois nomes — Marina Marcondes Soarei requereucertldto de tempo de lervlço. No pro.cesso, o diretor da Divisão do Inte.rior. do Departamento do Interior eda Justiça, deu ísle despacho: "Expll

que porque figura nos documentos doarquivo do extinto Território Fede-ral do Iguaçu ora como Marina Mar-condes Suarez, ora como Marina Mar-condes Soares, comprovando que am-bos os nomes se referem a mesma eúnica pessoa".

Comproue que estava no exercícioda /unçdo — Deve comprovar que es-tava no exercício de sua função 4época da extinção do Território Fe-federal do Igaçu. Esta exigência estálendo feita a Rodolfo Dlai Santana.que pediu disponibilidade.

MORREU 0 CONDEFRANCISCO FROLA

SAO PAULO, 6 — Faleceu naCasa de Saúde Francisco Mata-razzo, onde se achava em trata-mento. o conde Francisco Frola.

Inimigo pessoal de Mussolini edoEstado Fascista, o conde Frola exilou-se de sua pátria, vivendo alguns anos no México. Transferln.do-se posteriormente para o Brasil,fixando residência nesta capital.

O conde Francisco Frola, que desaparece com a Idade de 70 anos,deixando viúva e um filho, foideputado socialista em sua pátria,a Itália, tendo sido companheirode Matteottl no Parlamento Ita-llano.

Além de vasta colaboração na lm-prensa brasileira e de outros pai-•es, o conde Frola é autor de dl-versas obras sôbre política e eco-nomia. O seu sepultamento veri-ficou-se hoje no Cemitério da Con-solação. M.

I — NOTAS NACIONAIS

li Braill: CafS noi portoide exportado

Damos abaixo o café em estoquenoj. portos brasileiro» df er.pnrtàçJoem IA dt março de I9M t tm10-3-ÍU.

8arai

10-3-9.SK

SantosRio '.Vitóriararanaeuá . , .RecifeSalvador ....Angra dos Reis.

2.S48.0OO3D0.000

Sl.OOO2.172.000

1S-.00017.00043.006

ii-s-iss

1.991.000329.000132.000387.000

17.00014.00021.000

para facilitar o escoamento de stusexcedentes".

) Burmi: Compra dt "txttSiatei"boi EitaSoi líBldoi *

O governo de Burma vem de firmarum acordo com o govSrno americanono sentido de adquirir, para ptga-.mtnto em moeda local, volumosasquantidades de "excedentei' «(rlcolasnorte-americanos. O valor \~t-\ datramaçlo * de US| 21,7 milhóei, com-prtendendo'ot teguintet produtot: ai-godlo, laticínios, fume, frutas, tte,

III — PETRÓLEO

Reino Unido: Valer dai eneamtadaide equlptmento petrolífero

5 372.000 2.806.001)

BANCO BOAVISTA S.A.Um» compleu organlzaçlo baaeári». I

2) Minai: Produçio de guia, minérioe laminadoi

A produção aiderúrgica mineiraapresentou em 1954 oi teguintet nú-meros:

MISSÃO FRANCESA VIRÁAO BRASIL

Negociar novo acordo comercial e de pagamentosContinua ativa a agitação no Cana-

dá com respeito á política de trigo aser seguida pelo governo em face dasituação do mercado internacional e

PARIS 6 — Partirá para o Rio de um lado. e o sr. Roland Jacquinldas deçi^s que vem tomando o go-" ¦•--¦- "-—-¦- chefe dos AíSlintOS vêrno norte-americano a respeito. Fa

Toneladas

Aço .. .. ,259.126Gusa 426.709Laminados 190.247Minério de ferro 3.050.143

II — NOTAS INTERNACIONAIS

1) Canadá: Politica tritícola

£ mlUiAei

1951193219S310541955

«4,011.4«7.110,4

123,3

IV — DOCUMENTÁRIO ESTA-TtSTICO

Paraíba: Empréiümoi ksseárlos

CrS l.MS.MS

1951.1952.1953.1954.1955.

101,1S20.TSOU

1.160,11.281.3

fPara otitrai IntormaíSei aAbrt Co-mércio e Produção, vejam, no f Ca-derno, a lecção "Vida Comercial").

de Janeiro, nos primeiros dias demaio. uma missão oficial francesa,a fim de negociar um novo acordocomercial e de pagamento, com oBrasil, informa-se nos meios au-torizados franceses.

O último acordo comercial, con-cluído entre os dois paises, tinhasido concluído em 1." de julho de1953, e prorrogado de trimestre emtrimestre. A última prorrogaçãoterminará em 31 de julho próximo.O acordo de pagamento, por seulado, remonta a 8 de março de 1953.

Até agora, assegura-se nos meiosautorizados franceses, s delegaçãofrancesa nSo recebeu Instruçõesprecisas sôbre * maneira de con.duzir as convesações, mas as dife-rentes questões pendentes foramhoje evocadas no Qual d'Orsay,entre o sr. Carlos Alves de Sousa,embaixador do Brasil na França,

IRREGULARIDADES NAALFÂNDEGA DE MANAUS

Demissão, a bem do serviçopúblico, do tesoureiro- .

auxiliarCom o despacho do presidente

da República, aprovando, foi res-tituído ao Ministério da Fazendao processo administrativo, Instau-rado pelo inspetor da Alfândegade Manaus, para apurar- iuregu-laridades ocorridas na Tesourariadaquela aduana, propondo sejaaplicada a: — Bernardino Nogueira de Souza, tesoureiro-au-xiliar, padrão "J", a pena de de-missão, a bem do serviço público,de acordo com o art. 207, itemVIi; combinado com' o art. 209,ambos da Lei n.° 1.711-52; e. aObed Barreto, tesoureiro, padrão"M", a pena de suspensão por 90dias, por íalta grave, de acordocom o art. 205 da Lei n.° 1.711,citada, e sejam considerados isen-tos de culpa e pena Licurgo Be-zerra, Jose Sobreira Avelino, Ru-bens Santoro, Dalva de PaulaNunes, Inácio Beroaldo de Al-meida, José Gil, Léa Ramalho daSilva e Mário Araújo e Silva.

Qual d'Orsay, de[)a.sc ató na possibilidade de adotaremns canadenses programas financeiros

de MargeriePolíticos dooutro. ]

E' de prever-se que as negocia-1ções, do lado brasileiro, sejam en-caminhadas para obter a adesãoda França ao "Clube de Naia". Jaquando da visita a esta capital, osr. Juscelino Kubitschek conver-sara com o sr. Antoine Pinau, mi-nistro das Relações Exteriores. Ês-se acordo, que tira o seu nome dacidade em que íoi concluído, járeúne o Brasil, de um lado, e dcoutro a Alemanha Ocidental, aHolanda, a União Econômica Bel-go-Luxemburguesa, Reino Unido.E- um sistema dc pagamentos mui-tilaterais, análogo à União Euro-péia de Pagamentos. Mas a res-posta da França, ao que parece,continua subordinada à reforma docâmbio, que vem sendo preparadapelo governo brasileiro há . Jâ .al-guns meses.

Um dos pontos primordiais,, queserá provavelmente debatido pelasduas delegações, será a soluçáo dolitígio financeiro. Foi conseguidoum certo progresso desde a perma-néncia. nesta capital, do présideh-te Kubitschek, mas ainda restampor aDlainar algumas dificulda-des. F.P.

BANCO DO COMÉRCIO S/AO maii antigo deita praça

Rua do Ouvidor, 93 95

Imagens da lei

O INOCENTE

0 ABATIMENTO DE GADO DURANTEA SAFRA

Reune-se terça-feira o Conselho Coordenador do Abastecimento,com a presença de invernistas para tratar do assunto

NOVOS MEMBROS DA SOCIEDADEINTERAMERICANA DE IMPRENSA

NOVA YORK, 6 — A Socieda-de Interamericana de Imprensa,anunciou, a aceitação de quatronovos membros. São eles os jor-nais "La Prensa Libre", de SanJosé. Costa Rica; — "Alerta", deHavana; — "El Dia", do Panamá;e "The Gall-Chronicle", de Al-lentown, Estado de Pensilvânia.— U.P.

ÔNIBUS PARA PÔRTO ALEGRENOVA YORK, 6 ¦— Sessenta

ônibus foram embarcados hojenum' navio da Moore-McCormack, com destino à cidade de PortoAlegre.

Francisco Metlaglia, diretor doEscritório Comercial do Brasil emNova York. informou que os ôni-bus, que têm capacidade para 44passageiros, foram adquiridos pa-ra aliviar o problema de* trans-porte urbano naquela cidade sul-riograndense. — U.P.

VISÃO SEGURA,BOAVISTA DE SEGUROS

Uma comissão de invernistasdos Estados de São Paulo e Ma-to Grosso acompanhada do depu-tado Filadelfo Garcia, procurouo Conselho Coordenador do Abas-tecimento para tratar da questãodo abatimento do gado duranteo período da safra e sua arma-zenagem em câmaras frigorííi-cas.

Em noms do presidente da Re-pública, o secretário-geral da-quele Conselho sr. Helvécio Xa-vier Lopes convocou uma reunião

no Palácio do Catete, na próximaterça-feira às 10 horas, quandodeverão ser estudadas as medi-das solicitadas e que interessamespecialmente à economia mato-grossense.

A essa reunião deverão estarpresentes, além do deputado Fi-ladelío Garcia, o presidente daCOFAP, o diretor-geral do De-partamento de Produção Animal,os representantes dos ArmazénsFrigoríficos de São Paulo e osdelegados dos invernistas de Ma-to Grosso e São Paulo.

t.

O inocente foi preso e co»jes- aflorou à luz. Para proclamá-la,?sou o crime, Quem nâo o conjes- é cerio, hoiive que submetê-la asaf-Nesse enlremeiiles, o crimitio-wexame prévio, mas não há outraso lambem joi preso, por outro 'maneira rie testar a ihocêúcia st-'delito, que não cometera, e acabou,\nãò confundindo-a com a. culpa.sponte íua, revelando o cometido.Estava reabilitado o inocente?Não,. A máquina de jazer justiça

A suposição de que «itV/iõrt di'pessoas, pelo mundo, não acusadas--jamais dc qualquer faltassejani'

fora posta em movimento, e clie-)lòdas inocentes, carece de bàst ju-. *"

garia às operações finais. Quatromeses depois (c não demorou), o

rídica^ Essas pessoas, sâó "fiole)t-:

cialmente suspeitas, e só a acusa-*inocente comparece a júri, que lhe {ção em termos, de determinada fàl-]

PAGAMENTOS NO TESOURONACIONAL

AposentadosA Pagadoria do Tesouro Nacio-

nal efetuará hoje o pagamentodas seguintes folhas do 5,° diaútil:

Aposentados do Ministério daJustiça ,e Poder Legislativo, ....n.°s 4.501'a 4.511; — do PoderJudiciário, n.°s 4.530; — do Con-gresso Nacional. n.° 4.540; — edo Tribunal de Contas, n.° 8.500.

Por ser sábado, não serão rea-lizados hoje pagamento fora dasede do Ministério da Fazenda.

¦erijica a inocência, c o absolve"Vai, inocente." Mas a justiçaque vigia na Rua D. Manuel, puxa-o pelo braço: "Xão te vás, inocente. Tens dc responder agorapelo delito de. auto-acusação jalsa.Naturalmente serás absolvido, por-que a polícia te encheu dc amea-ças, e mais que de ameaças, degravuras pelo corpo, para que con-fessasses. De qualquer modo, jizes-te mal em ceder. Por essa jalsi-dade pagarás. O pagamento seránovo processo e novo julgamento;e a quitação (se não surgir jatonovo, o que só Deus sabe), a sen-tença absolutória final. Esperamais um tiquinho, meu jilho, c sai-rás de vi seira erguida."

Não inventei 4-sta história. Es-tá nas falhas quc Milton joiacusado da'morte de Marcolino,praticada por Evangelho da Cruz,e que êste, incriminado de furto,se declarou assassino, pclo que opromotor pediu a absolvição deMilton e vai agora denunciá-lo ou-tra vez, confiando em que seja ab-solvido comn da primeira. A no-tícia nilo diz o que acontecerá aopolicial ou policiais que coagiramMilton à confissão. Serão natural-mente processados e alegarão queMilton mentiu ao queixar-se de¦violência, assim coma mentira aoconfessar o crime. Milton é ummentiroso incurável, e a polícia,exposta à ferocidade, n asiúcia ouò debilidade mental dos suspei-tos, merece bem que seus erros se-jam perdoados. Pelo quê. tambémos policiais serão absolvidos.

ta, permite quc as reconheçamosinocentes. Preso, maltratado, òfetí-dido, julgado, então sim, o indi-vulito vê resplandecer sua jnocêit.cia, que é uma jóia oculta,-Em ca-sos mnis obscuros, precisa a(é se.rcondenado, pegar anos e anos ie-cadeia, precisa mesmo sei; "depu-..rado" como aquele agrônomo so-viêtico ou milhares de seus com-,panheiros, para quc afinal se apiC-\rc c realce, em cima da cova, e.isA.inverossímil e ref olhada inocência/

Portanto, o coitado do.Milton,não tem dc quc sc queixar. De-rani-lhe uma chance, num jogo eiit,que a brutalidade policial é umadas regras, sob qualquer regime.Se capitulou, assumindo a autoria,de um crime alheio podia não ca-\pitular, segundo a lição de filósofos

'•

espiritualistas c materialistas, para',os quais o homem é livre de fazer',o que bem entenda. Se todos os,inocentes se confessam culpados, a'.culpa não é do jogo, mas dos jo-'.gadores. Cometendo falta contra',sua própria personalidade, de que',devia ser guardião selozo, o rapaz',mostrou que, nn fundo, não era'tão inocente assim. Coube ao ver-',dadeiro criminoso salvá-lo de íi'.mesmo, restabelecendo a verdade.'.Assim se compensam impulsos.contraditórios, distribuindo-se jus-'tiça. ;

Mas a autoria do homicídio foi',estabelecida por acaso, dir-se-â.'Engano, O homicida foi prê-\so por furto, dentro da técnica',policial mais rigorosa. Ia-se tes-iar-lhe a inocência. E êle a pro.

tH

'4

Se me disserem que esta fábula vo"' confessando falta de outra natureza, que já não interessava àpolícia, pois um inocente assumirao seu peso. O sistema é perfeito.-

social é indecente, peço permissãopara discordar. Graças ao meca-nismo, um crime foi apurado, afi-nai de contas, e uma inoeência CD. A. &

"«*--—

1.' Caderno CORRRIO DA MANHA, ftibada, 7 A* Abril de I8SA

I' Mensagem do prefeito solicitando crédito de 10 milhões

PREFEMTIJRAVil responder pelo D.E.R. - Nomeações de diretores e chefes na Secre-

taria de Agricultura

para aluguel de caminhõesque scrfto empregados ua

coleta do lixo

REORGANIZADAS 14 COMISSÕESDE SALARIO-MÍNIMO

A liirrfit arrii C01icltlf(ln ll It- ii fim tio mói* — Falii íl r<|Miilii|_:fni n minifttr*l'iir*iffil Itiirroxo

o prefeito düliami « utitnheiro| O (ovemedor dr ddadt urinou 4e«i Ao wnldente d» cinti» d* n««»n» n i,'r,r>,n Ncsríj de.Hllton D» Jmui r..«,ri para d»..m. crelos nomeando Lull fal.o dt Atando rUmeme, o Prefeito ndtrMOU

" !p,,,,lu on,S!J' .* ,*l'<,',' '" ""'íl' V" °b ,(l* J"ni'if f1f WWflCty»

panhar inttrmamtnte « eario 4» rfi- i.. Valo.o, Auimio l.op.i V.lai Bom. ltmiM «•' uiiíHart»» em noras do 1|>"'* ««ÇfdiUdoi em »eu ««bi- tli. mllírill rodante, que con»! -

Bnitaimi. Em outroamenu oa art, Walterraira a Joa* Alvet Ramalho, respecn- Administração, d» Planriaioantn, drvãmente, para oi rarioi de diretores'riiraliiifin dn Departamento de,

ri mini.n,_ nn Tiahalhn, >i Parti» lembrar, pnr exemplo aquel» aua mrtaile paia declarar qua, am !•*• ÉMfal Oaiioío em palestia com a repor* »e ha>eia nn demora il»« proviriiiV Itrow d» lei de aumento do fundo»lairm lelniu.i» > ti.,,,..,, ii,,„ nnvnt iia» 'In Mlnillrrin e na aiuéiin^ iialiimo, Fritei «I Inmei a< providen-nlvtlt ne ialann.ntinimn- de inerilili i ciintenmra» ria auhida ela* nereu. iunln ai autarqulM

, Inivialnieuie, riiMe o titulai dl pai* rtin preço», quand» na le-ilidade da Pienilrwi* frm-ial paia o aatud*Unia i,n»i.-ii„i,if problema >n poderA i» o invernn ema eii.prnnado em evi. ria »nlu«*o que deve aei encontrada

"Sempra r.mddeicl como larcfa tai que a niajoraçín »alanal .*• de mudo a ie proporrinnar o MIM*primnrriial rta primeira la«e de >ra* ia ahinrvllll e detlnilfla pela e*|ie. (In de»ie lienellnii an* previdência»

e',1* nallm nn Minlilírio. conforme rtevla* enUcAn, atiawi de nov» içün iln nn» »em que eu» medida venha da»rei em etilieviíl» anteriores, a re- 1'nniellin roorrienarini dn Abastei ¦- ummpanl ada de inlciltlvai qua alie-• decreloa. no* Avelar Velnio, ..ipee.nani.nte, para titulo de tnrampeio carioca de fute. M P»™M>W tomntlai P9WM* envolve mulíria t-iun

de Aaular fer-ln. carrna de chefe» do» strvi«ni debol. EQWnn municipal pnr» rwplvtr comn. _ lambem, «e ImpAe O •»» ,.|rt0 „..« muni. nlveu de lalarln. mrixn e d» renovação d", nrsãii» rta iutem a e.iamlidade financeira t«.* * >;¦

doa Deparlamantni de VeterinAna ade Abastecimento, da gtcrtlaria dtAgricultura.

Abastecimento, e de C'nri»iimnd»nne.' * Prefeitura recolheu ontem ainlodo» ptrltnctnie» à Heeietaria de.ve» de »eti« poalM enletote», a impeiAirlculiura. tlnria de ''¦« «o HO.liajo,

ureeniemente o problema do li- eudo relativo ao aprnveit.imrntn\o, a.itm«-niiiii (|iie a filuacAo induatiinl dn lixo, como iii neí alarmantr. cm vi«ia do irrcgii- oferece nm ridade» mali adlnn»lar urvlço de colei» do lixo, ge. lariaa do mundo, ou a roíutru»tando. dtwa maneirai no galo da çân tlc forno» dc IncIneraçÃo, . tioiHilacín carioca girlaJnqulj- Injcl»tivai ewag que proporclo» ,nf(mtradaii ia «e encontram re..r«-

tnlniinn, Ma» arentur!, drirtr ,, uu.ri o t\\tr *ih)m rdüVA r>3 Mlatl fin.quando amuml n caran de mtnlalrodn Tialialho

KÃo "i -i.,ni, tôda' »' diiiiiildkdei

COFAP. tinem aproveitar a oiinitu* tai u.ii|iu_vfte»."

BRINIfgÇ.40 DR «Allllt

raoraigoag» PABTtcui.ARea

| Compareçam no prarn dt I dlai. nnDepartamento de gaúde Karolar. k

gRCRRTARIA DE lAtllfR AI>l*TRN'riA

atos do sgcnirrARioneilanacie» e iimocftei — Para o

Avenida Almirante Barro«r n.B •!. I • ntpartamentn d» Higiene Kadlr dn

táctil e rom um poulvei luno^arAo apreciável reducín nai_._,. -,...i i_i.ii.. r. epidêmico. Dlverao» latôrea con- de«pe*a« dh mannlenvAo dou aer*

ÜLPo.*i.1_.. . ^'.,. . rnt^i í tribo triliuiram par» a aluai gltuacio. vlçoa de limpera urbana...... ie,»,,,.. . ,..,. . <i i m mt^mln fU» 0 , , .ndamtnto No q„e diz re.pe.io A rapa»de proreiMia e falia de dlvlrag ntfa da parle da frota de m-Meninada» a aaulilcao de peca».[minhota du

mr< Peixoto. • paraOliva da Toniec»,

andar, aala ani. de II á» '.e nora». mu<nldot dt carteira de Identidade t rar*tio rie protocolo oi »e|ulntea canril*datna:. Alienybertina Lima Malafaia, Aglairt Alveidoa lantot, Alda Nunci da Coita Ca*valcahll, Aracy da Conctl[lo. Ain i»Roía' rit Snura, Amada Moreno Cria*do. Btlmlra Marina Nogueira Weyll.Cieila Parreira Dlai, Cllea da Silvataltfano, Carmtn Lúcia dt Ollvtlranuarte. Caaala rernandei. CeledeGomei. Dnrctlfa dai Chagai. DulceAlvta rerrelr». Elmtfidla de Carva*lho Ferreira, Eullna de Aqulno, Eml-lia Cardoio Villela Frenético Luctanode OHvelra, Guanalr» Oliveira. IvoneXavier Ferreira. Julia de Macedo. Ja*¦•vi» dt Mello. Jarjrra Gomei de Oli*velra. Lydlt Alvei Ferreira. Margail-da Mendel. Maria Amélia da Rocha.Maria Anadeto do Kaaclmento, MariaAuauala Machado Knelf, Maria F.llf»r.mpoa Rapoao dt Almeida, Maria.toi* ' Corria. Maria Maidalena Ai*MimpçíO Ma»i. Marlana MercedeaVargat, Nair de Souza, Nelma Carva*llm de Souta. Ntydt Aparecida Ma*naar. Nilton Silveira. Voemlta Ribeirorit Souia. Oimarln» Plrti Ftrnandei,Qultérla Lopei de Souza, Rallda\leirele« de Andrade. Refina LauraCcoOlUe» Jatahy. Sylvia Soarei, The*rezlnha dt Jtiui Fogaccl, Therezlnh»Lemoi de Campoi. Trierezlnh» d» 011-velra Leal, Vandlrlta de Abreu Mar-tina, Vera Ferraz Caitello Branro.Victorino Gomei Tavarei Filho. Volu-lia Barroao Mapto. Walter MedciroíYeda. Santo» de Oliveira.

SRCMTARIA DR ADMINISTRAÇÃO

Departamento 4o Feiieal

DESPACHOS DO DIRETOR

Aurta dt Mattot Xavitr. CacildaGuimarle» Ltmoa Guerra. Maria deLourdea Figueiredo Pereira, RuthFlorido da Cunha Híttos. Jorglna deAbreu Bettamnio, Erminda Galhardo.Yvette Jaty Chouln Pinheiro. Ruthd» Silva Andrade, Demetria Gomeid» Silva Netto, Aurora Carrazedo.Thereza Cândido de Oliveira, Yol»n-d» Chouln Pinheiro da Cunha. Cuitó-dia doa Santoi Bially. Aitraa Rabello:

Amaral Snbreir»; pat» o Depart»men*|to Municipal d» Criança e dn Adn. |le»r»nte Uabel da Coita Queirn

Urpattamrnta <e gduractnTécnico Proflnlenal

ATOS DO DIRETOR

mií.mI... h Cnmliinn, eipeiandn queM nm, lemaule» leiam ullimariat an*ir» dn fim dtite ma» Paralelamente,nio »o providenciei a reorganlaaçgoriu m«.mi in nnn dn Minuieiin encar*

VIDA CATÓLKAS. HERMANO JOSÉ

'ciente nata proceder a um reco-

Natural rie Colônia, na Alemã- nino Joaug d»i braçoi de iua M*nha, o beato Oermann-Joiá ric.-dc vinn niAe,

¦a "frnía de lãíi raminhôei' ema i"im«:« íV.'.i..„ ''"ialiü!-" .ISlfegado dona matéria, como ainda dl» a InfAncln revelou uma grande Peloi icui acniimenloi marla»

'leduSdi em 70 nú?n?rô In.Úfi- ___Zg_\ ÍL * *__?, "" f. "W "T T """ ?rc,,n: r'""- <l«^C*o a Mana Santliilmn, bm- nos «eus companhelroí acreican»L!!?i5SaJ.JLm.r:JJr/^«,,Síí!. KÉracf0 »f Zm^Z ,».n T"""""" ""l C,UT "",r;'n" .';p" ">ndo»n em gem aliarei para con- taram-lhe « nome dc Jof4 nfto1,Irlu\,^n;nr^¦^!•rH!^.me,r sm,3^s.íüss^: _«*» »u« »<»""»»»* »««¦ nr^rul-te.^"•I"*. n reconhecimento naclfuo dc o„e , (,0,i' íta".e- A,'",• ei" "n,u de *un, 'P1*

d» 1'n.ti Ribeiro AI.|ffe~ÀJmeídi"i"MàrialflMdlBa de ai*.auxiliar de cnefe dn núcleo «.Mi Ma* auuowbi» ut. üAMinnofta 0 créd|(0 ora Mllc„Bdo p()de. ríVlao rifVr nWtffr »n rr.irnn o» ..'Ni' >11"..Ir.gcnuldado..ofereceu- jiivoes. a Virgem lha ordenou quemeida. e para o Departamento de Aa- ria Chriitm» sa"'«¦ ""in>' <"'* ,.„„.. , .,.,„. H«,alh«Hn d» r* *"' compenaado com a eco- excepclonalldade abrevlando.aa dí«»e.i.tínci. KMpllilar Maria Jotelua ««S^^8^K^SS? „ f£ mJ*Ki'"-5"

'«TérnVrnV, muní ™«"*» renultante de cancelamcn- modo. , marcha d» revIUo -

Gomei da Silva e Maria Augtlita dni.nuclen IJt.em^initttui^an ao r«* p,,Upt0 f,,,,, n« técnico» muni- |fl h» lennl ,„„,*,,>„„¦<.. „,. tln.

lieilinacAei - far» a eicnla fer* 'himenlo perfeito.ftuinrv Roncalve» Curvarhn, liahtl reira Viana Gabriel de Siqueira, para .,,.,...,-, ,,,- r-iuiMUAC-cS.U"_Ff_S*_..__í:0íÇ5i.í:. ni.„a,n. d. Al. auxiliar d» cnefe do núcleo t.MJ Ma- ALUGUEL DF. CAMINHÕES

ganto».DESPACHOS

Maurício de Soma - Certlflque-ie:Bernardino Antônio Tttxtlra - Defe-ride; Alice de íoura Lacerda — Cer*itfloue-te: Carmem Merquei de Sou*ra. Maria do» Sanloi Mata. VitorioUnarl — Aprovada» ai eicala» gr»*miei.

gRCRETARIA Dí EDITACAOR Cl'LTl'RA

ATOS DO SF.CRETARIO

Deilimcte» » temoçiti — Para oDepartamento d» Saúde Facnlar Ma*ria de Moura Vou»»; para o Dep»r*laipento de Educaçlo Prtmlrta Mari*lia Buarque de Guimlo: par» o ln»-tltuto de Educaçlo Amélia de AboimPoland: par» o Departamento de Pr»*dloi e Aparelhamentoi Eacolare» Ne*Ha Batista: para o Serviço de Iwpe-dlente Nayr de Oliveira: e para oDepartamento dc Educaçlo T»cnlçoProfliilonal Cario» Haroldo PortoCarreiro.

DESPACHOS

Nllion Rocha - Autorlio » Inter*rupclo da licença prêmio; Ly»,a Mn-rlana de Andrade - Autorizo » a>-ilitencl» d» Hcença prlmlo: HercyBaitoi Pinto - Agrovo a eicaU: C»-milo Mlchalka - Aotortzo.- PalmyraMende» e outra — Compareça garaelencla.

SECRETARIA DE AGRICULTURA

ATO DO SECRETARIO

Deiignaçlo — Para o Jardim Zoo*loelco Amaro Duarte da Coita.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Seri efetuado hoie. dai Í.15 ii '1

do-ptctivo chtf» stbaitiio Meira: e para .i-,., _ prouciulu o governa- !° ,de,lAu.Bl. Importância naMCTtlirl» a comliilo de organliar e __?'__ -|d«S — «MU «Mentado l*c4° S"8 d? ver,l,n 708- (1° DÇ-.upervmonar o Concurw rie Ríiaai «£ « ««*¦• "T,tnr" !.""''"",.".nnilamenio de Obras, dcjtlnadafnlvenillriai Déa Mahalhlei Bilten*[QU«. o melo niai» pratico pata •routt.

COMISSÕES DF. SALÁRIO

!^L-r:iL^b^^5tí istlWSS* • eauinnmenin dn< A reapelio dai Comiiifie» de Salário.. ' * _.____,_ .____.. .* t ii.. .... __. ...#... ¦«

crutamento de caminhõe» parti- 14*' e 16 • biatri- Mínimo tnfnrmou:. nl»,,. x,.«_- .«niidn reineliU ,0* ^' Obrar", vlllo que »e Ira- "Afor» a rrronipníiç/io ria» Comia*^ SÜ*'» nRJ.J? An* vSSSèA. »¦ de lervlço que poderA ser .fle. rie Salário Mínimo, qut nio tontem a CAmara d0",.>*re5 intc-lndo no próximo exercício"re» uma mensagem solicitando a ."""•' " """"• """""abertura de um credito eapeclalde 10 milhões de cruzeiroi. pa-

DESPACHOS DO CHEFEDO GABINrTE DO DIRETOR

Herme» Luiz Gonç»lve». Joié Hml.liut< Ctrdmo. Guilhermina de M»nt<ringen Corria — Compareça an Sei- — .viço Médico Social deite Montepio rn pagamento dos veiculo* paitrazendo » peno» dnenlt Indicada: ticulares, enquanto se processaMtrly Souto dt Ottro. Fr»nci*co Ro* a fccuperaçAo da frola de vei-cliedo. Franrl.co Gabriel — Compl- rulo» e a aquislçAo de nova» uni-reva. para rarlareclmentoi; Domemcn riB(ieiViola - Promova o rtconhtclmcnin "'de firm». nn dnrumantn apreienladn

lhe um dia uin,i niiníi c viu a aceitasse, trnnqülllxando-o.imagem estender-lho a mão co* Germano ou Ilermano tofreumn para rccebH». grandes males llsicos. que o trani-

Diante dns imagens ria Virgem formaram na verdadeira ímigeoiSantlfgima ficava horas seuui* do Crucificado. Knneianio, éle ja-das, ctnbcvetitiu, dcdlcando-lhe a: mali ie queixou, sofrendo oontmais fcrvoroitg prece». ' reiignaçfio as doenças terríveis

Tinlia somente doze anoi quar.- 1U« n torturavam. -dn entrou para o convento dns uRJ.oríeu Germano-Josí t T da

onde n sua íIp- nbnl dc 1230.

APF.LO A CAMAHA

PIOR QUE O PÁTIODOS MILAGRES

E' a casa n.° 103 da AvenidaN. S. de Copacabana

tarefa !.'¦» «Imple» como parece, ina»,ao contrario. ,t». mai. complexa» - premonatralenaeifnce à» prflpri». exigência da Conio. ™Ç*o » Virgem aumentou rie mo-iidaçín da» Leu de Trabalho - dei <•" extraordinário.ordem expressa» ao diretor rto SFPT Tinha freqüentes apa:ienes de

!para que culd«»»e. «em perda de Nossa Senhora, conseguindo Ri-Ti;tempo. ri» el»bor»çlo de plano ter* çns exlraorriinárias diariamente.nlcn do tubalho. nn qual o lev.nin* t-crta VC/, recotjeu mcímo 0 Mc*mento rio» d»rto» ettatl.tirni, »e pio- '

"Fn:H de J,<sus Crista avogid fldn: fraiu/ormai-uo»ti'Éle, /n:ei com que tle ti»rn 110 mundo, terfindo-ie daPOSSO pirfo.''

PIO Xll__».-.... . « . v. ^...-» .. « _-___. .«___.__.»~_fa»_™ cMii. neitt ImtintCt com a nt-Aior ra*Xapoltlo da Silva - Junlt a» nou» «'c^ A t"',ft"n N, i. Oe LOpdCaDana pldei poislvtl. . rte,pelto do máximorelativa» ai compra» comequente» ,ln ., „.„*.** _ji.«._,..rf_, ._, .»,, ,_.„.d»blto mencton.dn nn documento A seguir. O chefe do ExeCUtl- , culd.do dispensado ao seu trata-

apreientado: Antonln Ro»a - Subme-vo Municipal dirigiu um apelo *IC« ali, no trecho da Aveni- mentn.ta-i» I intpeçio de laAde, no Serviço j c&mara dos Vereadores, nn da N. S- de Copacabana, entre r. pred.o que ie note e se comi-títfTcoSta.

dc,omnír«,.•P.o:seNmío;'ent,d<, de H"*, >eu» &*_$*_*\» Avenida Prado Júnior e a rua d"' » amplitude da tarefa e. para*,DStt£T^<SffiaU^k^»M _*$& Lr/m"5çi0.dr! Belfort Roxo. Tem o n. 103. É ^

¦ «j*'™T«lZ,ZZ'Dominem de ca.tio Rubem Ribel,o mensagem, a um oe poaer ai-. ... . rom que ,ínl rte »er CondUIldol o»dci Am»r»i D.itnn d. Cn»i. Brito"- mar o governo municipal de re- uma casa assobradada, centro de fMl.dn.. ,m mimem de vinte e doi».F»ç» pro\» do »lea»do; Atuía Baibo- cursos para solucionar a atuai .jardim em ruínas, esquecida en- por í.to que. de acftrdo cnm » ie»is.aa Ferreira rie Asiumpçlo — Comp»- crisereco. com urgéncl»; Itamar Barbo.»rie Jeius — Compareça, com urgfn-na ioh pena de cancelamento.

Talvez seja'',c''" especifica, cada RegiAo dn pa!»lem que ser examinada e snnllaada,

SANTOS DE HOJE |Iero». 51 Emerrem-ie. ai Intcrledta.;no dia 1.1 dn vnrrente. tendo lnldo o

HCgCílpo, Epifanio, Everarrio. Curió no di» |7. Patit teórica: Mo»Armando, Lotário. ,r»l do Caiamento, frei Pedro Stcon»

|di: O amor e o raiamcnto, Itá F.ESPIRITISMO r. UMBANDA Machado Lih/lnlo: Aipecto» médico»,'dr Dar.-y Mn»«lhlle«: Seu Instituto

Série de . imfeifn. ias p«r frei Boa. Jurldl-o dra. Hrlen» Maranhlo; At>ventura Klnppcnhura. O. F. M . íflhre pecloi social», Gulomar Manclnl; A»»•'A pníicflo da l»reja perante o El-iPectos p»|i>oli(lcot, Irene Tavarci dtpirill.nin. — A fennmennlnRii, e a« Sá Informaçfle» na »ede na A. S. A,.nuas ,in Espiritismo. — A teoria et- k rua R Joié. 90. 22- andar. Telefona

tre arranha-céus.A MENSAGEM imóvel abandonado pelos pro- nn ,.,lmpn „.onAn,|CO , financeiro, in- pfVfgi da rêtncafnáçáo, —' EtptfíÜarnoiU-9270

prielários. Porque o fato c que rilvlduaímcntr, embora ,ient'n dc pia- de Umbanda. — o macon brasileiro" It. O seguinte o teor da men-¦_:„„,,a n -riminiülra ninmiém nn geral, de .Inihltn nacional. Iniciativa riu Centro de FMudns ria |

«agem do prefeito do Distrito nl"e"™ ° anm,nls,ra- ,nmp™ 0ra. turto Isto eslA sedo oblelo de A- ?. A. informaçfle, Tel. 2M»7p.irêderal enviada ao Legislativo" n»b"n- E'« conseqüência do ma|nr in|rléMf rin Minlstér|0 dn Tra. H"rírlo da. au a,: is hora,, na «crie

abandono, está sujo, a cair de balb« » aai. P._..h.*rfn , „,.-,,. h... í» .A«.5<,..Sn.'-1»1 Arquidiocesana, rusdt\r recebendo .1 mm? des-

DESPACHOS DO CHF.FEDA CARTEIRA DE PENSÕES

T AUXÍLIOSCãriQCfi* nMBHMwoui v»»»« —j"t " •-«•• •-- iitiinii c ucir innirnuu ü 111*1 ip u«*" c To««- W 22" andirAdolpho Baato» da silva — Traga, "Senhores Membro» da Cama--p0dre- Ladrões e malfeitores vão veiada atençSo, o que náo se pode ne

oi documento» retirado;: Pedro da ra dos Vereadores: «miro» pnrreeanrtn n oue lá mortn a,S"ln. é executar de afngarti- CURSO PARA MOÇAS DE PRESilva - Junt» o original da certidlo Tenho a honra de solicitar a laos P°ucos carreganao o que ia |ho (|m p]ano rfe (nverf,adllra nac(0. par AÇÃO AO CASAMENTOde caiamento. para conferência; Af- v_ Exas nos termos do $ 2.* do >ncontram. Já nao existem mais M)i como <Jtf ()o ,S|4rio-mlnlmo,(onio torrí» M.rit - Compareça ^ l9 da Lei „ 217, de 15 de|,,s torneiras, os lustres, os apa- apenas para .brandar a intranquili-janeiro de 1948. a devida auto--.e)hos Mnitirios os encanamen- darte de «pinto, que. na realidade.rlzaçao para a abertura de lim ... , 'nSo desejam melhorar a sorte do»crédito esgecial de CrJ 10.000.00 |tos, a caixa dágua, as pias, ele. lrilbj),hlldorM brasflelro», ma», ao(dez milhões de cruzeiros), des- Roubaram tudo. Agora, a casa!contrário, preiudicar-ihcs os mais hu-tinado a atender às despesas com, .... _ ,,_.,v1..„.,.„ j. .,, mann» e legiiimn» imcr'sseí.a locação de caminhões para al™ld>,a é ° valhacouto de sal- NJo lendo pai|pa(|n r%torçns no en.coleta e transpuorte de lixo_ jteadores, arrombadores. pun- raminiianientn de iflda, a, providen-

•AMOR SUPREMO"

munido da» certldfle» retiradas, bemcomo para preilar e»clarecimentoi:.loas Evangelista Franco — Junte cer-tid.to d» ntaclmenta do "de cujui":.lull» de Je«u» Ribeiro — Compareçamunido da» prov» de excluaio do»cinco filho» mencionadm na certid',0de óbito do ex-contribulnte: MariaJosé Hanelmann Berenfuer — Com-SJmy_mmimmtWm7K^Si*2!±Jü "«—SSa 5BH%flLSUS»! £S

Silva' Guimartei, Iracema Comea deCastro. Eerei» Ribeiro Carneiro. Rit»Brandlo Silva Treitler. Yolanda Al-meida Caitello da Coita, Mari» Onci-d» Bicker Quintanilha. Eurydina d»Coita Ollvtlra. Odette Lecque» Lan-cellotti, II» Teichholz Markemon.Inta Dé» dt Souia, Marletta Motta deAguiar. Maria Coita, Calma de Cas-tllho Schletlnfer, Maria de .LourdesAcciiri» Figueiredo, Thereza de Car-valho Caitello Branco, Joana Porphi-rio, Reneide Janien Baitoi, Noir Mel-ra de Vaiconcelloi Camir» Leal. Car-linda da Silveira Almeida, MibuolMonte de Hannequim Rocha, Joié deAlmeida Bocha, Iiraellta MelrelleaCoelho, Neuza Salgado, Jorge Ramo»Mello Júnior, Gaby dt Miranda Ra*mo» Mello, L»ur« Corrêa d'Albuquer-que, Benedito Antônio Braz, AlaydeRibeiro Braga, Elvira Neii Lauria.Antônia Gome» Domingues. Edith daCunh* M»ch»do Brandlo, Hilza Cami-nha Azevedo. Elizabeth Bonow, Al-demlra Marinho Coelho, Luzia Alvesrie Oliveira, Dulciné» de Caitro Glanl.Maria'Elisa Rodrigues Campos, MariaHelena Bastos, Carmen GalvSo de Ro-nia Santoi. Arminda Lydia Painphiro,Jbsephina Zeloanda Calcavecchia dosSinto». Sylvi» Couto de Lemos, Ma-ria Aparecida de Azevedo Valle, Nil-ri» de Silva Oliveira, Léa Ramade derioelho, Anna Eulalla dos Santos Men-dei, Marletta Pinto Carvalhaes, MariaLuiza Barbo»» da Silva, Maria do Ro-tário Paul» Monte Christo, Célia VazRiver». Amélia da Silveira Motta. II-ngh Peçanha Ribeiro, Mari» Alvesdá Cruz d* Carvalho, Circe NavarroDl»» dt Souz», Maria Therezinha LinsMgUelfríe Freltaa Garcia, Nelly Sou-za - do Sá Freire Dintu, Maria JoiéSilveira,-Maria Thereza Silveira, Ivo-ne Pinheiro d». Cunha Assi». IolandaChouln Pinheiro da Cunha. ZulmiraMartin» Loureiro, Mari» Teresa deCaatro Menezes, Alda Domingos Ma-ranhlo, Lúcia Eiperança Mattoso.Ruth Marinho Xatevea de Castro. The-reginha. de Jesu» Alexandre Fonseca.Elza Allan, Dulce Allan Fatia, Florade"Albuquerque t Souza, Nair Munirda Gama e Souza, Cyllenn de Albu-querqut t Souza, Olma Leobona Mos-¦urung», Ttrgina Ribeiro de Vascon-ceio», Diva Villaça Carretem, AnnaLlm» de Almeida, Odette Gomes dosSouto»,' Ameli» Granafei. Cely dotSanto». Oliveira, Celina de AlmeidaM»ehado, M»ri» de Lourdes PeixotoLtmt, Alcy Ayrosa Brito, Alda do»Santo» Dias, Célia Pereira da Silva,Vilma Rodrigues Provenzano, LauraGonçalvt» Rodrigues. Julia de Carvalho Provenzano, Célia Torres daCunha, Avelina Dias de Sá Brito —Indeferido; Quintina Rosa de Oliveira.Rua», Philomena de Solva Gomes,Gerald» de Araújo, Electra MoraesC1iave«,"Fortunato Clemente da SUv»— D», aeòrlo; José Gervásio do Nas-cimento, Humberto Marques da Silva.Paulo Nanti». Lurilia de Araújo Btl-fort Vieira, Waldemar Torres Quinta*nllh», Luiz Severlann da Costa, AldaRimo*"do Amaral, Carloi de SouzaCorrêa, Maria Pinto Facca. Maria Gomt»' do» Santos, Nelson Werneck deAbreu — Concedo trés mou de licença prêmio; Ernesto Novell! — Concedo seli meses de licença prêmio: Maria do Carmo Andrade. Lllia Concei-«Io dt Souza — Concedo nove mesesde licença prêmio; -los' de Souza Tor-rc» — Coneedo dose meses de llcença prêmio.

propostas de empréttlmo»

Comuni extranumerirlo»n — Pedldoi:

Còdlio

S.S3S I M3

Comon» extranumerlrloi — CédlloIS — Pedido»:

1.10» 1.248 1M9 1.3M

Emergência» — Matriculai:

173 1.0M 1.634 3.111I.3ÍIX M3 é.202 4«31.090 5.J9D S.8M 7.04S7.161 7.770 8.MS *¦«*Í.213 «.957 10.823 10.866

13.250 13.3M 15.204 15.74816.141 16.225 14.344 17.54617,909 18.703 20.628 21.46222.370 22.670 23-884 24.07824.143 24.193 24.826 2S.38526.301 55.889 25.957 M.447M.685 26.600 26.777 27.45028.230 26.859 29.095 32-99633.162 33.315 34.944 35.03233.348 35.814 3R.Í83 38.71430.486 39.698 40.305 43.30243.700 43.774 44.874 41.88245.190 45.622 45.721' 45.92445.380 45.405 40.231 45.44648.020 40.435 49 602 49.71850.153 50.474 50.783 50.84752.139 52.183 52.325 53.18083.187 53.486 33.673 54.22756.069 56.790 97.711 53.11856.336 58.397 56.782 58.888SO.177 89.170 «0.179 60.387#0.53* «0.793 «1.056 «1.937«2.217 82.533 «3.064 «4.323«4.411 «4.701 «5.420 «5.765««.048 «6.733 70.266 70.26670.289 71.485 70.548 70.S5371.382 71.446 72.177 72.73273.060 73.195 73.105 73.33170.641 75.231 76.082 77.36077.400 78.2Í3 78.203 78.33578.613 95.'.30 95.104 95 t-12«5.713 95.950 95.1139 95.117.393.1755 95.2481 95.2609 89.649

Casamentos — Matriculai:

24.260 25.114 30.282 3104073.698 500.126

DESPACHOS DO DIRETOR

Dellina Veiga de Moraes — Defe-rido.

TMh circulando o número dt abrildessa Interessante revista para a» fa»mlllai dn Sagrado Coraçlo, dt qut 4diretor o «r. Humherto Grun Me*« •reriator-i-he(e o pe. Cuido Logger, M.CC.

. , ,. , i Como o» anteriores, trax variada a*>Organizado pelo Cenlro de Estudo» !],hor,çSn B «colhido notlellrl*.da A. S"Bet.lnia A. em colahoraçüo rom

em Copacahana, rua Tone.

Essa providência visa corrigircional; Nicia Salles Monteiro de Sou- a deficiência atual de viaturasza — Compareça munida da prova de;coletoras, pois. como e tnequi-exclusAo da filha Zélia Conceiçio voco, o acúmulo de lixo já cons-

guistas, gatunos profissionais e ria, necessárias an hom êxito dessaaté degenarados da espécie. Ali mfssiln, lamento apenas que não quei-!dormem durante o dia. visto que ram exenz.ir pM» realiriadr aqueles1

es-l

PLANO DE EMERGÊNCIA (DAINDÚSTRIA) S6BRE CUSTO

DA VIDA.„.....„., „„ ....... -"»- —:—--i—ivvwwi v «bM«MM>v -* •»«*»« —•— ií -•- . . ,. ¦ , quc nflo «e conformaram com^"J^J&TJÜfâ _í.e. £j»i verdadeira. calamidade_pu-,à_ noite aatao^ agindo no aasal- „,„, „, lnt„ nnme p„, „ e,plnhoí0 ^^ § fmpreglld0| na5 jndús.

Houve ontem uma reunião enlrevalho - compareça munido dai pro-lbl podendo concorrer para atovas de exchuSo das filhai Liete, «el»|!St«k« A. íim «iirfo •nidAmirnte e Zenith: Horácio Pinto da Rocha «C'°s*° f* um suOf. eP'«micoFilho - Compareça, munido dt sua de grandes proporçoei.certidlo de caiamento. I Bem lei que a solução de tao

Eleito presidente de ComissãoCésar Prielo dirigirá a Comissão de Finanças ——

Instalou-se nova comissão de inquéritoPela primeira vez. depois da foi eleito o sr. Broca Filho do

instalação desta sessão legislati- 'PSP, que obteve 12 votos. Fo-va, reuniu-se ontem a Comissão ram na oportunidade encontra-de Finanças da Câmara. dos na urna 4 votos em branco-

A roíiniãn riettinnti-co à »s-'Para vice-presidente da turma B lia sordidez, adotando providen- 'arem aocoma do?di°rigent«0daquele & M eleito o sr Odilon Braga, da jeias «aneadoras. pcu^^gão técnico. Nenhum outro as- UDN, que recebeu 15 votos, sen-sunto foi objeto de deliberação. Ido 9ue os restantes sufrágios, is-Foi eleito presidente o sr. César to e 5, estavam em branco.Prieto, do PTB, que recebeu 9! Os srs. Nelson Omegna e Odi-votos dos 16 deputados presenr lon Fraga não se encontravamtes. Havia na urna 5 votos em , presentes, tste último já decla-branco, 1 foi anulado e outro foi irou que irá renunciar ao cargo,

e no roubo.Por outro lado, o terreno, ao rarco d# ministro do Trabalho e pre-

fundo, virou uma pequena ilha ferem alimentar, com suas críticos.JôgO dns comunistas embora ás vê-

trias. a fio, de iniciarem entendi-mento» nn sentido da par. social e

ria Samicaia Atiram nara lá tô- """' ""* comu,»»'»« «¦"»»"» »> *>• plano de alimcntaçSo. Nessa reun!5o,dSaSaTimundW« reoor "' Fíd*racâo d" ™rM»/° «J*tn« e cachorros morto<: restos1 conclulndo • palestra com a repor- dl,cutiram.se os problemas do custofedorentos de "dMoachòs" O ,,|!em ° "• Parsi,al Barro»° dis,,: d. vlda. objetivando encontrar umaaue tefna o local um focodè rn-'

"Fj,,ou ccm " con«ctên<;ia tranqüila. f6rmuta que ponha tèrm0 à corridatos SSftaa mOScáS e mosoui- P°r "ue me" dever es,A in,e"rl"- «alAlo-preço. A Federação (trechotos' alarmando os moradoresida m,,n,e m™t>Mo- Trabalhamos no »a- de llm COmunlcadoi pretende com ovSinhanS moraaoies

aailirjn_.m,„jm0 das primelr„ hor„ da Mtudo déHe pr0blema elaborar umPior muito nior do oue o fa- manhS " ú!,ima» d" noi,í- Nâo c°-;plano de emer«*ncia capaz de bara-

moso Pátio dos Milagres Admi- nhecemot fcllfldn'' nem dlas «anto». te»r o custo da vida. notadamente nora como os comerciantes^, Mer-£ " *_*ndt no^° de

,no"a ™»poni»-|qu. ,e «laciona com a allmentaçlo.

cadinho Vermelho, que são vi- ",l,íia(i" ™> *"_*•, att- d0. nece5sá-: Por sua ver. os industriais há tem-zinhos, ainda não protestaram. no ' tnd'sP""«ve' convívio com a po! propuseram, por iniciativa do ir.De qualquer sorte, a policia e a íamilia- :Zulfo Mallman. uma espécie de pia-saúde pública devem ir vei' amie- As criticas que. neste sentido, se.no Monet, em que havl» uma escala

Ministério dn Trabalho sSo, móvel de salários, de acordo com amais infundadas. Basta re- alta o ua reduçáo no custo da vid».

^ «SíÉStí f

INVÁLIDOS, llfTEL. 22-4372

Departamento de EducaçloComplementar

ATOS DO DIRETOR

Resignações — Para o Serviço A':Educação Musical e Artística MarlyBraga Rodrigues; para responsávelpelo núcleo 9.230 André Sérgio da Sil-va; para auxiliar de responsável pelonúcleo 9.280 Mirian Coutinho; parareiponsável pelo núcleo 3.2S2 Marca-rida CouUnho Batista: e para auxiliarde responsável pelo núcleo 3.292 Nioi-za Muniz Aragio de Lemos.

Departamento de Educaçlode Adultos

ATOS DO DIRETOR

dado ao sr. Nelson Omegna. Fa'ra vice-presidente da turma A

AUTORIZAÇÃO DO MINISTRODA FAZENDA

para assinar documentos deresponsabilidade na Delegacia

do Tesouro em Nova YorkO ministro da Fazenda, em fa-

ce ria solicitação da Delegacia do

de conformidade com as deter-minações do seu partido.

TURISMO•Reuniu-se também a comissão

encarregada de estudar a situa-ção em que ge encontra o Turis-mo nn país. Foi eleito para pre-sidente o sr. Colombo de Souzae para vice-presidente o sr. Os-toja Rogusky. Será o relator dacomissão o sr. Gurgel do Ama-ral. São membros desse órgãoespecializado os srs. Brasilio Ma-chado Neto. Nita Costa, Yuquis-hique e Alberto Torres. Por pro-posta do relator será convidado

Tesouro Brasileiro em Nova York ipara fazer uma exposição o sr.autorizou o oficial administrativo, líosé Cunha, presidente da Fe-classe O, do Quadro Suplementar!deração Nacional de Hotéis e Si-Carlos Pinot de Castro, com exer- |milares-cicio naquela Delegacia, a assi-|nar cheques, aceitos, ordens depagamento e outros documentos1 TCnãA AIIMEUTAde responsabilidade daquela re- ICKAU AUnCnl U . . .Pal lÇa°" iconclutio da última página)

também aumento de vencimentos «opessoal da chamada Verba .1, decla-rou:

"Antes da discuisío do meu vetopelo Confreiso, assinarei u;ti decretoaumentando o pessoal ds Verb» 3.t. um assunto da alçada do Executivo,e aua execuçlo está apenas na df-pendência da conclusSo da elabora-çSo dos quadros dos Ministérios. Soupelo aumento geral do funcionalismoe nâo poderi». portanto, beneficiar

iuns em prejuízo de outros.

OS PAGAMENTOS NÃO EFETUA-DOS PELO ESTADO DO RIO

para liquidação de sua dívidaexterna

Com o despacho do presidenteda República, autorizando, foi jrestituído ao Ministério da Fa- jzenda o processo em que o go

AS INDÚSTRIAS

CCr«VonUeTo^cTurpVhfda ° P1'0CeS5° Sm QUe ° g0-|f.^_?rd„°SnovPl,â»n?n^0.riaRrnèÓnB'r.sí;r^___n_____°:^.râr.ivm,°dotEsta?°d0Ri0deJane" :*'r^^rp&>r™ ir0 solicita autorização para que d" apoio do meu gove,no. estão em

r' „ .il m' • 1 r, ¦ estudos a instalação de fanncas deo Conselho Técnico tle Economia ;cimento, de alumínio e de carvlo.e Finanças examine o problema j Firmas européias e americanas es-

,, ... tio interessada» em montar fábricasresultante dos pagamentos nao |de iut0móveis e caminhões, inclusiveefetuados pelo referido Estado aqui mesmo no Rio Grande. Espero.

, • 'tio término do meu governo, que opara atender aos serviços normais Brasü «te)a produzindo 50 mil vei-da sua dívida externa, devendo '¦ culos automotores por ano.'

Instituto de Previdência e Assistênciados Servidores do Estado

EDITAL DO SERVIÇO DE PESSOAL

Identificação de Provas do I.P.A.S.E.Foco público, para conhecimento dos interessados que

itrão identificadas no dia 9 do corrente mês, às 13 horas, noBalcão de Inscrições para Concursos, Edifício do IPASE, àRua Pedro Lessa n. 36 (Loja esquerda) as seguintes provas:

MATEMÁTICA E. C. GERAIS DO CONCURSO paraContador;

MATEMÁTICA do Concurso para Guarda-Livros; ePORTUGUÊS do Concurso para Oficial Administrativo.A vista de provas será dada no dia seguinte (10), na

mesma hora e local.Serviço do Pessoal, 6 de abril de 1956.

NEWTON MENDES DE ARAGAOChefe

65511

a liquidação da divida atrasada jser feita em parcelas mensais du- |rante sete meses. '

ÍCMELL0S BRANCOS

JUVENTUDEALEXANDRE

[tfSÊeNAOMUDI

¦ .^^mmmAmm^^

PSD — PTB"Estão cada vez mais sólidos of

laços entre o PSD e o PTB Quantoao ar. JoSo Goulart já tenho estimapessoal pnr èle. O ronhccimcntn quetravamos durante a camoanha elei-tora!, transformou-se agor* num*grande amizade, riado o convívio qu*temos lido. Estou cumprindo ns meuscompromissos p. ô!p n? riiM<-

Sóbre a reforma cambial:"Nada falarei sóbre reforma eam-bial — disse o presidente. Fiz umapausa para um estudo definitivo doassunto, que nào deve ser perturbado."

SALABIO-MtNIMO

Sobre o salário-minimo:l,0 salário-mínimn virá em fins t*

¦jullio nu começo de agosto. O Mi-j nistério dn Trabalho esforça-se nesseIsentido. Desejo uma solução que ve-

I presente harmonia social p tenho re-Icebido a colaboração das classes ra-troneis e dos trabalhadores Toma-remos todas at medidas oara evitara elevação dos preços dr->. gênerosessenciais, e irei ité as medidas cx-tremas ie preciso lor."

leves e pesados \

DISTRIBUIDORES \

Os:¦¦'¦¦¦ Ja*

&¦•>¦¦:.'¦¦¦¦ '' f:' - ¦ÍÉ'

IBRAPE1HQÚSIR1A BR0SUX1RA DE PRODUTOS UEIROHICOS £ OftBICÜS SJ

IIUMMVI,

FRANZ MARC,pintor de animais

I ^^R fl ÉJ B k v ¦ fl H^H H H m wJ ¦ flfl

"iOTTO MARIA CARHAUX

Cá hi poucoi anui o txpreiilo-nUmo, «cllpiado por mulio

tampo começou novamente *ocupar o mundo. Ao reconheci-mento de atin lignificaçàu aindaa» opõem muitui tqulvocoi. Um(Ulei, multo divulgado elia»,conitdeiu-u como exprettio duguerra de 1014 * du derrota ale-ml em 1018.

É um erro completo, O ex-preMlonltmo deu oa melhoresresultados por volta de 1010 ou1S11 Nào nasceu na guerra; pre-dUae a guerra. Poeta profélí-co, o jovem Gtorg Heym mor-reu cm 1012. Vários outros do;mali Importantes cxpresslonla-tu morreram r.oa primeiro» me-ae* da guerra: astlm oa poetasStadler a Trakl e o pintor Franzliarc

Hi pouco, a revista "LeaBe»ux-Artea o chamou dc "pre-curieur mécannu de l'art mo-deme". Quer dizer, 40 anos de-pola de aua morte prematura,Marc ainda continua "precur-¦or" nos países ocidentais, onde• chamada "Escola de Paris"(composta, aliás, nu maioria, deuSo-franccsei) conseguiu mono-polliar todas as atenções, MasCio íoi nem é melhor o destinoda Marc em sua pitria. O nazis-mo lnclulu-o entre os repreaen-tintei da "arte degenerada":aeu* quadros, assim como oa dosoutros expresstonistas, foramTendidos para o estrangeiro nomonstruoso leilSo de "arte de-(entrada" em Lucerna, em1939. E hoje? Recentemente, umconhecido historiador das artesplásticas, o professor Sedlmayr,de Munique, lamentou num ar-tigo que a obra principal deMarc, o quadro "A torre dos ca-valos azuis", estivesse perdida,provavelmente destruída; IgnoraO professor que o quadro foi ven-dido, naquele leilão, ao museuda íiiège, onde ainda hoje seencontra. Foi exposto, há pou-eo, no Palais des Beaux-Arts deBruxelas, numa RetrospectivaFranz Marc. O.ambiente daque-le palácio, saturado de reminis-canelas de Cézanne, Gauguin eVan Gogh, í mesmo o melhorlugar para apreciar a arte dêssepintor. •

Conhecido é o trecho em qucJluikin condenou redondamtm*a pintura holandesa de anunou(e a do aeu próprio tempo):dcadt a Renascença, disse, a ar-te caiu tanto que deixou de re-presentar Deus e oa tanloa e abeleza diste mundo para acabarpir.tnndo rebanho* i beira deum riacho, bebendo água auja.£, ia mala da* vizea, podemoaacrescentar, a sujeira intima do*pintores de vácua, cachorros agatoa é o aentimentaliamo bara-to, Eiaa mentalidade não podiaser a de um Franz Marc. Suamentalidade foi a do primeiroexpreaaionismo alemio: uma nu-vem noturna de preaaentimen-tos apocalípticos, iluminada pe-loa ralos da angústia religiosa edo aocialiamo revolucionário, ia-t* último também expressão daInquietação dos corações. EmFranz Marc havia muita angus-tia e muita revolta e um esfór-ço desesperado para reconquis-tar a pureza do coraçio. E essapureza encontrou o artista nainocência paradisíaca dos ani-mais.

Numa carta escrita numa cl-dade franceaa ocupada, pouceantes de morrer na batalha,Marc esboça um quadro notur-no: a rua mal iluminada, po-voada de aoldadoa e proatitutas;no terraço do café, os sangue-augas que enriquecem com aguerra, aurdos aos olhares mu-dos dos mendigos e mutilados;em toda parte, sinais de um sin-guiar progresso técnico, morti-fero; mundo que parece um in-íerno. criaturaa que parecem tô-das elas já mortas, miacaras; aúnica criatura viva neaae infer-no é, num canto entre pedrasfrias, um passarinho. Eis o quesignificavam para Franz Marcos animais: últimas testemunhasda perdida inocência do paraíso.

Por isso, Marc pintou animaise sempre de novo animais e,enfim, só animais. Pois quan-do os animais estão entre si,longe do homem, então o ciosestá dominado e o mundo voltaa aer "Kosmos", capaz de serpictòricamente representado poruma composição equilibrada eharmoniosa, t o que Marc rea-

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HtolV^m^^E Hn EiMARC: CAO DIANTE DO MUNDO (1912)

Cézanne abrira-lhe os olhospara o problema de compor emcores. Com Gauguin aprendeuMarc a consideração dos objetospietóricos como elementos deco-rativos. Com Van Gagh, gênioSingular, ninguém pode apren-der nada; mas Marc teve em co-DUm com êle a capacidade deexperimentar toda a intensidadedo mundo. Havia mais outrasInfluências, a do grande norue-fuês Munch sobretudo, de suaangústia religiosa e pressenti-mento de um próximo íim domundo. E depois, veio a guerra:o fim daquele mundo e da FranzMarc.

Disse há pouco um critico in-glês que o traço mais caracte-rlstico da arte moderna é umprofundo desgosto da vida. AIsto o que aborrece tanto os fi-listeus da direita e da esquerda:ê por Isso que consideram comodegenerada a arte moderna.Aquele desgosto já levou real-mente muita arte moderna a re-fletir o caos. Mas êsse traço jánSo é característico. Predoml-nar.te antes é, na arte moderna.a tentativa de organizar ou re-organizar pela composição a vi-da caótica. Eis o ponto de par-tida de Cézanne. Para Marctambém íoi o caos o ponto riepartida. Sua curta vida é todaela wm esforço grande para do-minar o caos e o desgosto pelncomposição artística. Acompa-nham êsse esforço suas cartas.que sSo fonte tão importante ps-ra a compreensão da sua arteeomo as cartas de Van Gogh;sobretudo as cartas que escre-?eu da frente são o melhor cn-mentárlo dos seus quadros.

Acontece que quase todos ês-tes quadros representam ani-Bjals. Ê êste um caso singularM Matéria da arte moderna.

ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS

JOÃO GUIMARÃES ROSAInfância em Cordisburgo — Um aluno exemplar — Médico da roça — Voluntário da

Força Pública — O Itamarati — "Sagarana" e "Corpo de Baile", duai obras-primas

Raportagam dt RENARD PEREZ

JOÃO GUIMARÃES ROSA

lizou r.o "Torre dos cavalosazuis".

Mas foi um sonho, A reali-dade é outra, é contraditória.Franz Marc, expressionista daprimeira hora, não precisava deexperimentar, para conhecer es-sa dialética, os horrores da guer-ra. Pressentiu-a, assim comoseus amigos-poetas. Em 1912 jápintou o mais comovente dosseus quadros: "O cão diante domundo".

O mundo, nesse quadro, é umcaos de linhas e estruturas quea contemplação mais atenta re-conhece como imagem da técnicajá desalmada. A arte do pintorconseguiu, porém, dominar ocaos pela coordenação cézannes-ca das linhas e cores. Consti-tuem, no centro do quadro, algocomo um arco, comparável a umajanela pela qual, de um pontofixo, se contempla o panoramavertiginoso. Êsse ponto fixo éum pedaço de chão: deserto, de-solado, com umas poucas gra-mas pobres entre pedras. Eis oque ficou da Natureza. Ocupaesse pedaço um cão,.olhando pa-ra o mundo. Está sentado decostas para nós, imóvel, comoparalisado, Mas chegamos a ver-lhe a cabeça, as longas orelhastristes e a tristeza maior dosolhos. Eis tudo. Mas é tudo.

Nesse quadro conseguiu FranzMarc superar o falso antropo-morfismo sentimental da roti-neira pintura de animais, subs-tituindo-o por uma identificaçãomais profunda da criatura hu-mana com todas as criaturas."Taí twam asi", diz a sabedo-ria hindu: "Tmo é tu também".Nosso é o sofrimento do mundointeiro. Com essa fé no coraçãomorrpu Franz Mar :essa fé quemantém viva sua arte.

UMA EXPLICAÇÃO

NISTA série d* pequenai Wo-

infles «ue vimos apreitn-unde, do» nono» mali Inportan-tei escritores contemporiaeoi,nio poderia faltar a de J. Gui-marin Rosa, o autor dêne Jiclinico «Sagarana", hoje *m a.»edição, e do reeém-aparecldo"Corpo de Baile", duas magnlficai colec6ei de contos e sove-lai que faiem, de teu autor, umdot meitrei do aênero, na nnualiteratura.

Havia entretanto, uma sériadificuldade a atravessar. Hi dolíanoi, Gnlmarlei Roía nio di en-trerlitat; lndlipòi-tt contra cias,por motivos peiioali. Ao nnsiopedido, explicou a situação. La-mentava ter da ia recuiar, maiJi o fliera a outro» a agora te-ria deiaaradiTel abrir prectden-U. Aeatemoi-lhe a reserva, mainia «eslitlmos do propósito. Re-salvemos, entio, pneurar noaarquivos doi Jornali, em-repor-tagens antlaai, um material que,de qualquer modo, ponlbllltai-io um levantamento desta pe-quena biografia.

Ne material encontrado, ijuan-do era o próprio Guimariei Ro-aa qaem falava, preferimos ron-¦errar o texto original. Embo-ra nma entrevlita seja ftlta. namaioria dos eaioi, i bain de con-verias era sempre a forma deexprtssar-se do escritor, a acha-mos mala Interessante respeita-la.

INFÂNCIA EMCORDISBURGO

JJASCEU o escritor JoÜ3 Gui-vj maries Ros» no dia 27 d* Ju-nho de 1908, em Cordisburgo (es-tado de Minas), que fica entreCurvelo e Sete Lagoas — zonade fazendas de engorda de gado."Nio gostn de falar da lnfán-cia" — confessa Guimaríes Ro-sa, numa entrevista. "í um tem-po de coisas boas, mas semprecom pessoas grandes incomndan-do a gente, intervindo, estragar!-do os prazeres. Recordando atempo de criança, vejo por 1*um excesso de adultos, todosêle», mesmo oi mais querido;,ao modo de soldados e policiaisdo invasor, em pátria ocupada.Fui rancoroso e revolucionáriopermanente, entSo. Ji era mio-pe e nem mesmo eu, ninguémsabia disso. Gostava de estudarsozinho « de brincar de geogra-fia. Mas, tempo bom de verdade,só começou com a conquista riealgum Isolamento, com a sogu-rança de poder fechar-ms numquarto e trancar a porta. Deitarno chão e imaginar histórias,poemas, romances, botando tf.domundo conhecido como perso-nagem, misturando as melhorescoisas vistas e ouvidas. '

O escritor relembra, cm segui-da, algumas de suas distraçõesinfantis: "armar alçapóes paraapanhar sanhaços — e depoií

tornar a aolti-los. Quc maravl-'.hal Puxar aabugoi de espigai damilho, feito bolzlnhos de carro,brinquedo saudoso: atrelar umsabugo branco eom outro ver-melho. e mali üma Junta de boispretos — íabugoa enegrecidosao fogo. Prender formlgulnhasem ilhas, que eram pedras postaa

do» para meninos quietes.'-Sagarana" e "Corpo de Bal-le" eaiio cheio* danas recorda-çÃti. "O burrinho pidrét", perexemplo, é personagem ile In-fineis. -Campe Geral", a eiplén-dida novela de abertura da "Cor-

pn de Baile", também noa traamulto do ambienta da imnlnl-ca do escritor. O episódio final,da miopia revelada, a • eeplen-dor d* um mundo ungido d*repente atravéa do* óculos s*entrou, perfeitamente, eom «aconflesflts do «crltor na enlre-vista em quettto.

O COLÉGIO

GUIMARÃES Boi* apreadtu ai

primeiras tetras tom ratitrefandlnho, em Cordisburgo, •fruieés eom frei EiUvti, fran-clieano. rei itmpre am alunoexcelente, *arpr**nttn<* m* pto-fesiores pala raa InUHgêntl» eapllcatie. Dsidt ceda mostrouIncllnaçi* para at Itaguai, *, ao»sela ano», Ua • aeu prtaaalro 11-vr* em trancei — "Le* rramnqut almtnt"

Km Bela Horlient», matricu-lou-it no ealégla ArnaMo (ao»nove anoi encontramo-lo a pe-dlr «canta pata memet fi»a»*n-far a biblioteca da elfadt). Em-bora o ita grani* amor ao et-tudo, ni* «tiprtiava ot eiportti— principalmente futebel. Maiai língua» talve* tenham tido• nia principal palxio. Bitnda-va-ai cem afine*, a*m •* dtteul-dar 1* tua» lopeettvat grarai-tlca». B nunea o ewriter aaabandonaria. Heje, conhece In-

Uadt faila-* pular páilaai,uaortttla-lh* e Interina, limulto mali terda (quando »ga-aarana" Ji M encontrava emprora») rtlau-e dtvldamtnle.

Terminados «a preparatório»,Animaria» Bsaa maUleulou-te¦a raealdalt de Mtilclna, car-so que fés com ilillnçio.

Ntii» época, tacrtveu cento»,publicados na revista «O Cru-nir*." «Mai a» quatro vereiem «ai concorrtu, foi premiadotom »em mll rél». Mat tKitvlafriamente, tem palxio. pri»* *mola» alheios: o Importante, naverdade, tram oi cem mll relido prêmio...

MÉDICO DA ROÇA

DEPOIS dc formado, Gulmarlta

Roía foi exeretr a prollsaioem Itaguara. município di ltau-na, onda permaneceu doía anos.lacolhtu tal lugar porqut lhehaviam dito que, por aquelasbanda», nio exlrtla médico. Naverdadi era excelente começaro exercido da profissio aem nt-nhuma concorrência.

Aproveitava todos os momen-toi dliponlveli para estudar(meimo durante as viagens acavalo), e d* tal modo at faml-Uarliou com a profissio, que eracapaz de dar o dlagnóatlco ape-na» pela fltlonomli do doente.

O escritor cobrava a» vliltaaque fada, eomo médico, pelaidlatinclaa que, a cavalo, tinhade percorrer. Hem podia aer deoutra forma, porque, quandochegava ao local, o dono da cata,a fim de baratear a conaulta,

mmmJT7*m\ Wfi'fiTÈ&m\\ Ifcm WêL¦¦•''¦ -¦*H mmV&KfJJm miam Bl i

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AOFIM DASFÉRIAS

••

ANDRI MAUROIS

Guimarães Rosa, no sertão

num tanque raso, e unidas porpauilnhos, pontes para formigui-nha passar. Aproveitar um fio-zinho dágua, que vinha do pns-to das lavadeiras, e mudar-lheduas vèzcs por dia o curso, fa-zendo-o de Danúbio nu de SãoFrancisco, ou de Sapakral-lal(velho nome inventado), comtodas as curvas dos ditos, comas cidades marginais Marcadaspor grupos de pedrinhas, tudoisso sob o vôo matinal das mnl-taças de Nhô Augusto Matrnca,no quintal." E concluo a revi-vescência com uma promessa:"Um dia ainda hei de escreverum pequeno tratado dc brinque-

de Minas, conversando cóm um vaqueiro, antes de sairpara uma boiada

gli», france», alemio, russo, gre-go, latim, sueco, o próprio Ja-ponês.

Também História Natural foioutra matéria de sua predlleçio.Do» dez ao» quatorze ano», co-lecionou Inseto», borboleta»; ama-va os animais, aprendeu a eo-nhecê-los intimamente (c »uaobra mostra bem os profundosconhecimentos que tem na ma-teria); quando ia a Cordisburgo,nas férias, explorava os matos,à procura de cobras.

Lia bastante, tendo conhecidoEuclldes da Cunha ainda noibancos de escola. Entretanto, oestilo írldo, dlficil para a sua

aprovaitava-lht a presença parafazer uma revisão geral na saú-de da família...

GulmarSei Rosa íoi um mé-dico muito dedicado, acabandopor se tornar respeitadíssimo na-quela» regiOes. Perder um doen-te era, para êle, algo de trágico.E um» vez em que isso aconte-ceu ficou aflittssimo, sem saberque resoluçSo tomar. O padre jáesperava ao lado do morto, paraencomendar-lhe a alma, e Gui-marSe» lhe aplicava injeções aó-bre injeçSes, como se pretendes-se ressuscitá-lo...

Foi uma noite de agonia. Em

(Continua na 2.» pág. do 3." Caderno)

WILHELM-APOLLJNARIS

Augusto Meyer

E M Colônia, já farto de cerveja,Atravessando a praça, ao luar gelado,Vi a sombra de alguém no adro da igreja :Era Guilherme, o poeta, o Mal Amado.

Na fronte pálida um lunar lampeja,Translúcido é o seu vulto luarizado...Sorri, desenrolando a gase:

"Veja

Meu signo de eleição : fui trepanado,

;,., ,, .-¦-¦ ás r^-7

E desde então fulgura a rubra estrela

Em minha testa e aponta-me o caminho.

Resistimos em vão à dor do mundo".

Sumiu nas ruinas da primeira ruela,

E ao pé da imensa catedral, sozinho,

Corta-me ao luar um calafrio profundo.,

£>. - •. ' ^

Al de mim!, qut tou íorçado •rrirutar, eu que sempre

detestei eue momento do sno!K, mnis do que nunca o deles-to agora, após um verio que (oiUo belo. Porque durante doismetei, dia spói dia, gozamos «sdocurai da vida no compo, ondeíazia um tempo admirável. Emcada manha o íoi «parecia ve-lado apenai por uma leve bru-ma que logo se diuipava. E, «mcada entardecer, um diteo dom.ii8 puro ouro descia por en-tre pequeninai nuvens róteas.Banhadas neste róteo calor, aiespigai de milho e as uvai, aospoucoi, também iam adquiria-do tona douradoi. Mui, r.a ma-nha de hoje, ao ver cair, pelaprimeira vez, uma chuva Una,me ientl invadido por uma ti is-teza que a principio julguei aeraem causa definida, mas que lo-go descobri haver lido motivadapelo íato de ter de regressar.

E aqui recordo que, quandoeu tra um colegial de dez anos,ja sofria dessa angústia. No en-tanto, era um bom aluno. Ama-va os estudos t o meu bom 11-ceu, onde, num curso nobre «clássico, o grande Corneílle nosacolhia. Ê que, na verdade, eunSo temia os trabalhos que ti-nha de fazer, e nem, tampouco,os mesjres. unicamente os cole-gas é que me assustavam, por-que formavam um grupo aspe-ro e mesmo um tanto selvagem,que me parecia ainda mais difi-cil de ser suportado devido aorefúgio carinhoso que, duranteo verão, encontrava no seio daminha familia. Entretanto, emseguida a êsse amorável acolhi-mento, tornava-se necessário en-írentar um mundo hostil, severoe caprichoso, no qual câmara-das que respeitavam somenteoutras qualidades, que não sãoai que se adquirem na vidaprotegida do lar, reinavam, compoder absoluto, tanto na classedos médios quanto na dos pe-quenos. E então eu não sabiacomo conviver em pé de igual-dade com esses dominadoret. Ei onfesso mesmo que me foramnecessários muitos anos de li-ceu, de regimento e de guerra,para adquirir essas qualidadesque outrora tanto me intimida-vam. Não, eu não amava o ter.de voltar à escola, e as outrascrianças, ainda mais tímidas doque eu, ficavam apavoradas comessa volta. E êsse mesmo movi-mento da infância torna a mepossuir, agora, no fim de um ve-rão que íoi tão agradável e du-rante o qual trabalhei tão bem,criando personagens com íelici-dade e firmeza. Sentado em mi-nha mesa de trabalho, desde oamanhecer, gozando o frescoimatinal eu sentia perpassaremera torno de mim as sombrasabandonadas na véspera: noturbilhão de um romance umavibrante heroina espanhola ar-rastava consigo um casal íran-cês; e também, a despeito demim, uma peça ia se desenro-lando, cena por cena, como seuma íôrça estranha me arras-tasse. E eu lia o meu trabalhopara a minha mulher, meus íi-lhos e meus amigos, e todos oaprovavam. Enfim, tudo me pa-recia fácil e perfeito... Mas aobrigação de regressar, de re-pente, me atravessava o espiri-to, arrefecendo todo o meu en-tusiasmo! E começava então apensar' qual iria ser o destinodessas minhas obras quandofossem submetidas a juizes bi-llosos ou indiferentes... Algumtalvez chegasse a destruir umcapítulo inteiro do romance, eoutro talvez sugerisse a supres-são de todo um ato da peça. E,pensando nisso, ao reler minhasobras, o sentimento de euforiaque até então me possuía, co-meçou logo a se dissipar, aopasso que uma nova dúvida iasurgindo sobre o real valor doque eu escrevera. Contudo, oque no momento eu mais dese-java era continuar, por mais al-gum tempo, a viver sozinhocom os meus sonhos naquelescampos acolhedores: sozinho edistante de tudo o que fôssemesquinho ou cruel. Mas êssedesejo era o único que eu nãopodia mais realizar porque omeu regresso se tornava ur-gente.

Tornava-se, portanto, neces-sário regressar e voltar a vivernum mundo tristemente dividi-do. Oh!, mas não imaginem que.durante êsse retiro, eu estivesseesquecido de nossas dificulda-des políticas. Não. E em cadamanhã, o rádio fornecia nossoração diária de conflitos e decatástrofes. As onze horas, o car-teiro rural chegava, com o seupacote de jornais que servia delenha ao íogo de nossas inquie-tudes. E havia mesmo dias du-rante os quais sofríamos pelo

• i

Marrocos, pel» Argélia t p«Uinouai grevei dt Nantei. E, noenur.to, como tôdai titai lutainoi pareciam dlitantw! Por vé-zei, tlnhnmoi mtimo • imprei-«Ao dt qut tali acontcclmen-tos it desenrolavam nâo n« vi-da rt«l t «lm num» «implei te-la cinematográfica... As vacasavançavam morotamtntt no>pradoi, o canto dos passarot, abeleza dai érvorsi, tudo, tnfim,na paltagem campeitre, contri-bula para dlttar.clar ainda majsde nót oi tumulto» políticos.;.Mai o periodo dt trégua termi-nou e, dentro de poucoi dias,estartmoi novamente em Par^s,onde a nossa vida rttomarájo <seu inquitto curso t nói pró-prloi perderemos a serenidadeque obtlvcmos nos campos, dbsquais, então, evocaremot, lemodo noitálglco, o siléneit dosbosquei! No entanto, estaremosna batalha, t na meima «tm {dúvld» receberemos golpti que.todavia, labertmoi «uportar.

Por conseqüência, Xotfji -. eabsolutamente necessário regressar, porque, afinal, não fomosfeitos para viver *emprt|«des-cansadamente, num prado es-maltado de flores. Somoi ho-mens e como homttis é qut de-vemot viver entrt oi nossoi se-melhantes. Ma» as íéri*i »ào ^útéii porque permitem às cria-turai íatigadai das lutas do anose recuperarem um pouco. Alémdisso, em meio às apoquenta-ções t ao labor diário, quasesempre st é ltjvado pelo própriocalor da luta, a ver apenas aofensa Imediata, ou o Üttalheque lere. Dêsse modo, com aíalta de perspectivas da exis-tência diária ou comum, qual-quer pessoa pode, por momen-tos, perder o senso das propor-ções e mesmo agravar os errosporventura existentes em qual-quer conflito quotidiano. Aa fé-riaa no entanto trazem um ali-vio momentâneo que- ajuda osespíritos a ae recuperarem. Ocolegial volta a »er uma crian-ça; o escritor, libertando-ie dastarefa» diárias, reencontra «euespirito criador; o estadista vol-ta a «er um simples pai de fa-mília; o bibliotecário se esque-ce dos livros para st tornar tu-rista. Dessa maneira, durantedois meses, as paixões foramesquecidas ou postas de lado.Não há dúvida portanto de queas férias constituem um método 'de cura- eficaz, que, no entanto,não pode se prolongar sem quenâo ofereça perigos. É que aprópria atmosfera familiar, du-rante as férias, é um artificio,que embora possa ser delicioso,contudo não passa de artifício, ,como, por exemplo, o nosso,que, nesse ano, conduzimos coma mais extrema perfeição, Masa arte, também, requer os seusdescansos, e a vida rotineira,por sua vez, não pode, impune-mente, ser desdenhada. E justa-mente a rotina é que teremos,em breve, de, durante longosmeses, corajosamente, enfren-tar:Le vent te leve, il /otit tenter

[de vivre.E, nesse momento, me vem à

lembrança o encantador discur-so que, de improviso, o sr. Vin-cent Aurlol, que então se acha-va na Presidência da República,pronunciou diante de uma mu'"tidão de alunos, na cerimôniaanual de distribuição dos prê-mios na Sorbonne: "Vous ,al-leZ" _ disse êle — "prendrevacances mevitées. Les miennesseront un peu retardécs parles devoirs que m'imposent mafoncüon. Mais le jour approcheoü, en renonçant à celle-ci, j'au-rai droit à moi à de tres lon-gues vacances qui seront lesbienvennues, et que peut-êtredureront jusqu'au temps de cesautres vacances que ne finissentjamais..." Palavras verdadel-ras, porque a morle, ao pôr umtermo às lutas terrenas, real-mente abre a fase das fériaseternas. Aliás, ao íim de umaexistência que, para quase to-dos os homens é um longo e ás-pero combate, essa última solu-ção de todos os,problemas nadatem de aterradora. E, ao con-trário, pode-se mesmo dizer queé doce pensar que algum dia omarinheiro íatigado entrará noporto e dali não mais sairá. Con-tudo, devemos sempre pensarque, enquanto estivermos na lu-ta, nossa obrigação consiste emproceder do melhor modo ou co-mo se tivéssemos de viver éter-namente. E devemos pensar aln-da, nos piores momentos de nos-sa vida, que todos os dramastêm, ao menos uma solução eque os corações excotados terãoalgum dia as suas férias... Taissão os meus pensamentos, aover cair a chuva fina do outonot ao ter de regressar.

(Trad. de T. S.)

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1.° Caderno CQRRKiQ DA MANHA, Sahmlo, 7 ile Abril de 1050

POEMADo ANTONIO OLINTp

A moço atravessava a sala branca,o homem plantava arrox no meio d'ógua,o carro percorria a rua limpa,o barranco era sólido na estrada,o médico apalpava a carne suada,o cachorro cruxava a rota aberta,a porteira jaxla em crime brando,a mulher consertava os manequins,o quarto suportava os movimentosdo amor total segundo sua espécie,a flor pendia célere da mesa,o pão ficava quieto na bandeja,o cheiro bom de cômodo habitadodava justo repouso às mãos descidas.Então caiu a bomba na cidade.O metal dor canhões se fhx em pétala,o sombra da folhagem virou fuga,a criança pôs a bica em seio mudo,o abraço ficou preso no parede,o arrox perdeu o aspecto de semente,o doente atravessou a cama tensa,a moça quedou só no amor rompido,a fábrica subiu no cogumelo,a flor participou do vento em queda,a casa penetrou na terra mole,o cachorro cruzou a rua inútil,a nuvem atingiu todos os tetos,a mulher recolheu a entrega nova,nem o grito sobrou para a revolta.Então caiu a bomba na cidade.

(Do livro "Nagasaki")

BEETHOVENe o Mistério da Vida

MARIO TELES

CRA sôbre a mesa de trabalho queBeethoven conservava, perma-

nentemente, numa moldura, estas

palavras:

"Eu sou aquele quc i.Sou. tudo o que foi, o que é. c o

quc será."

Sabemos que èle gostava dceoplá-las do próprio punho, comole quisesse afirmar que a inseri-

ção ali estava não por equivoco,mis de propósito. O gênio conhe-cia a literatura mística do Oriente.

Uma vida como aquela, de res-gonánclas tão fortes quanto a sua

própria música (ainda hoje. centoe tantos anos depois dc morto, con-tinuamos a ouvir os seus passos pe-lados de gigante) havia íatalmen-te de suscitar debates. Um deles,talvez o mals aceso, diz respeito àscrenças religiosas do maior dos mú-slcos. Que sabemos delas? Nada, ou

quase nada. E' que Beethoven cul-tlvava o silêncio, sabendo que as

palavras são pobres demais paratraduzir o intraduzivel. O homemque se atrapalhava todo ao escre-ver um simples bilhete', mas con-fundia os outros quando compunhasua música, um homem assim nãoiria chover no molhado. Mas tantoo interrogavam, tanto insistiam que,reunindo pedaços de uma conver-sa aqui, retalhos de uma respos-ta acolá, e um grunhldo escapadomais adiante, estamos aptos a afir-mar, como bem salientou um deseus melhores exegetas, o materna-tico J. W. N. Sullivan (1), queBecthovem acreditava numa forçasuprema e que a existência eraplanejada, com um objetivo emmira.

Entretanto, as atitudes esquivasdo gênio relativamente ao que n5ose pode provar a não ser pela ln-tulção, essa coisa rara, encerramuma explicação que acrescentamundos ao seu prestigio. Tratava-se de um espirito profundamentereligioso — mas não ortodoxo. Nasua época, como hoje em dia. eracomum atrelar-se logo a mais ln-fima expressão de natureza fl-losófica ou religiosa às facçõesmais em evidência. E ai começa-vam as desfigurações. A quem nãoescapava um conhecimento tão fun-do da realidade universal certa-mente não haveria de faltar estaoutra percepçfio elementar.

B o texto da Missa Solemnis? Aobra foi acolhida pela Igreja Ca-tóllca e pode ser ouvida nas res-

pectlvas cerimônias. O fato não temimportância, pois sabemos que to-dos os erros são passíveis de corre-ção. De acordo com a interpreta,ção de Sullivan nem sempre aque-las palavras do ritual católico re-presentam o pensamento de Bee-thoven. Ouvindo a missa — con-tinua — a impressão quc se senteé a de uma curiosa mistura riopessoal e do dramático. Ou do sub-jctivo e do objetivo. Salienta ain-da que o Credo da missa em rc'tem um cunho de inconfundivelautenticidade, explicando que semdúvida o texto dessa parte da obracorresponde a algo de que Bee-thoven estava Intensamente conven-cido.

Mas é preciso situar a rellglosl-dade de Beethoven. Não acorreu-tando-a a credos que nada têm deextraterrenos mas proclamando queêle pertence à religião universaldos que, como Romaln Rolland,ilfauiheram nunnfrar n« mistérini; ria (2í' Obra citada, nás. 120.

DIALOGO SOBRE POESIAPanorama da Literatura Brasileira — O movimento modernista — Uma entrevista de Raul

Bopp à Rádio de Angola, na África

MONTEZUMA DE CARVALHO

vida e compreender o próprio des-tino e os dos outros homens.

Quando silenciava sóbre assun-to tão sério Beethoven estava sen-do mals eloqüente que uma blbllo-teca inteira. Podia dizer que se-guissem suas pegadas, e veriam.Pois a sua vida é um curso com-pleto sóbre o perene e o inde*-trutivel. E, Intimamente ligada àsua vida, talvez para realçar a suaconcepção do universo, temos a suaobra. E' por ela quc êle nos falae, interrogando, Interrogando, In-terrogando sempre, termina por nosconvencer de quc aquele c o cami-nho certo.

Há porém um momento na obrabeethoveniana em que não se per-gunta mals nada. Querem prova?Ouçam o derradeiro movimento dasua última sonata, a opus 111.Ocorre ai uma subversão do seuantigo conceito de que o sentidoda vida estava em realizar a des-peito do soirimento. Agora, verno-lo, realizar-se através do sofrlmen-to,' alçado êste à categoria de fór-çaTnmlriosa. A surdez quc a princi-pio nenvêlo mesmo compreendeu aque vinha, precipitara o vôo àque-las regiões. O surdo imortal con-tinua um enigma para muita gente.E uma advertência.

A resignação do final da sonalin. 32 de Beethoven é apenas umaamostra do êxtase sôbrc-humanoque vamos encontrar nos últimosquartetos para cordas principal-mente nos dc opus 131 e 132. Apaz reinante nessas obras com asquais êle encerrou praticamente suamissão não é deste mundo. Fazpensar em Heine, que dizia ser amúsica uma intermediária vaga en-tre o espirito e a matéria.

Também na sua nona sinfonia, aCoral, já existe uma espécie dedeclaração de princípios com rela-ção ao mundo. O tema com que seinicia a obra parece enraizado nomistério das origens. Sullivan su-gere que se trata do mistério dasprimitivas trevas anteriores à cria-ção, "algo quc condiciona o mundohumano, sem ser parte dele" (2;.

O processo evolutivo beethovcnia-no em direção ao domínio da rea-Iidade cósmica foi requintadamen-te penoso. Até chegar à paz serena,de fato'mística, dos últimos quar-tetos, antes de se colocar na posl-ção de visionário, Beethoven escre-vera estas palavras terríveis, entretantas outras de igual amargor: ''Sóencontro apoio em meu peito: paramim na'da vem de fora." Terríveispalavras, sim; mas esclarecedorastambém. Enquanto o processo nãose completasse, êle se debateria emvão. Só muitos anos depois as tre-vas haveriam de'ceder lugar à luz.

Tudo em Beethoven serve paracorroborar a sua concepção profun-damente espiritualista da vida. Aprincipio as resistências ferozes aopróprio destino, o que fêz com qucGoethe, após travar conhecimentocom êle, e em carta a um amigo,observasse que o autor da Erolcaachava o mundo destestável, E' aquinta sinfonia. O destino tinha queser esmagado, em vez de compre-endlmo. aMs o destino não pode serrepudiado assim:, êle vai e volta.Depois, percebendo isso, estabeleceum marco entre o que foi e o queserá: estamos ouvindo a sonataHammerklauier. Agoroa prepara-separa a viagem. E' um homem reslg-nado com o seu quinhão. Antes departir, contudo, deve deixar umtestemunho, vá lá que vago, doque existe no au-delà... Os* seusúltimos quartetos devem ser o quede menos indeciso há no assunto.

Mas existe um aspecto em Bee-thoven quc se poderia talvez cha-mar de missionário: as experiênciasque sua música comunica, rigorosa-mente na linha do dcsenvolvimen-to humano, são contribuições vallo-sas para a nossa própria evoluçãoespiritual. Para compreendê-lo, na-da de resistências inúteis (êle nãoo provou?). Não fica bem recusara mão estendida. Ainda mais quan-do se trata da mão de quem nospode ajudar a esclarecer .o mistérioda vida.

Chamamos a atenclo doi nas*io» leltore* pin t enirivliiiabaixo tom o escritor • po»Ullaul llnpp. foi Ht, romo it•abi, uma di» prlnripai» lim-ri» do Muilnirni i Mni1rrnl.il,tendo frito parle dl rnnrnte daAnil que proelamiva *»»* «ni-nul com o lotem da nona ric»« preconliava uma literatura diralies i»»enclalminti> braslltl-ra», A grande obra dr Raulnnpp foi "Cobri Nnrato", pnr.ma da, orlirni folelòrlei rm que(al»m as lorças vivas da terra.t liuilmrnte eu» uma da» obri»mal» caraclirUtieii do moder-nluno e um do» nulore» poemitda» nona» letra» conUmporl.neu, Raul Bopp, qu» sempretevr a vocação de andarilho, Jitendo percorrido o tirasll denorte a sul ante» du MovimentoMortrrnlii», exerça lunçóes nadiplomacia braillelra h.i muitosano».

A entrevista cm qurtláo foilelta por Monteiuuu de Carva-lho para a Rádio de AnioU,África Ocidental Portuguesa.

, A) — Em quc niedldu n meio urr.-ord;ico influenciou a sua obru.'

Eu mo criei no Rio Grande, cmTupaceretan, zona campelni. Minh.iprimeira fnrniac.ii foi dentro dosquadro» rural». Aquela paisagemsimple», com um conleúdo nnprcç-nado de valor huinunu, deixou cci-tanienlc cm mim o» trt.çus mais for-tes de uma estrutura sentimental.

No campo, a paisagem e uucii..i-ta. Ela começa logo, num plano con-tinuo. As distâncias rudciam o ho-mem. Estabelece-se, por assim dl-zer, uma emoção espacial do ho-mem com o horizonte.

O material que eu colhi dessasreações Intimas com o melo deve-ria, por certo, ter alcançado lórmu-las pocmátlcas. Ensaiei literária-mente o que me foi possível. Seguin trilha dos mestres regionalistas.Mas dc tudo o quc eu cs:rcvl, net-sa lase, nada sc salva. Simplcsmen-te zero.

11) — E da Amazônia, quais as lm-pressões que ouarrfa?

Na Amozônia a terra c pesadae primária. Ha uma violência cos-mica desconcertante. O que lmprcs-siona não é somente aquela linhaconstante de rio e floresta, mas oseu sentido de profundidade.

Atrás da massa de mato há ummundo escondido e mal-acabsdo.Uma flora quc não existe nos com-pêndlos. Parece — e vou citar umverso da C. N. — quc um feiticeiro 'contratou o Amazonas para grandesexperiências dc mágica.

Quem quiser catar coisas naqueleambiente indecifrado, onde se temInstintivamente uma sensação desem-fim. é só entrar cm)diálogoscom o povo. Basta uma confrater-nlzação de pés-no-chão e cachaça,que a gente faz logo um encontrocom o Brasil, nas suas forças, pro-fundas.

C) — Que conceito iorma da lite-ratura brasileira?

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bbbbbI ^^^laaaaaããasi I 'Jr kmm\

SONETOSYLVIO DA CUNHA

v^j/yy-

RAUL BOPPNo seu ronjunto histórico?Sim. No seu conjunto hfstd -

rico.Ora. Nós sempre estivemos dc

sacertados com o ambiente hlstórl-co. Fomos épicos quando nSo havianada a se cantar. "Eu canto o va-leroso Lucidcmo". Coisas assim. Yo.mos liricos com a Inconfidência Mi-neira. Houve forças, conflscações.degradações, tropas del-Rey na Pro-vln.-ia. Tudo isso deu cm lôes á Ma-rllia, gentil paslora, romo nas épo-cas do "galante rimar"

Veio a Independência. Velo a Rc-pública. Os nossos bardos conti-nuavam inadvertidamente apartadosdo meridiano brasileiro. Dos vastosdepósitos bibliográficos, formadosem ambiente sociais que'se sucede-ram, salvam-se naturalmente filõesriquíssimos, tipicamente nossos <s.ex., o velho Euclldes • outros). Masuma boa porção doa homens de

letras proliferava, sem raízes pró-

pria», ocupados com Templo e Mu-sas c Anifitritcs. que nada têm aver com a vida nacional.

Um dia, Graça Aranha, informadodas coisas dc Paris, achou de fazeraquela salda barulhenta da Acadc-mia. Num grupo contrário, CoelhoNeto, figura miúda (Sl quilos i, fa-cil de se carregar, tostado pelo soldo Maranhão, berrava, do alto dosbraços da turba:

"Eu sou o último hclcnu;"Todo êsse uaudcvillc c mais a prc

sença do "ás" futurista no Brasilfoi denominado "semana dc orle mo-derna". Isso aconteceu cm 1922. Masfoi sô barulho.

Graça, homem dc salão, bem apes-aoado, colecionador de gravatas, ami-jo de Nabuco, cobiçava aquela po-pularldade ,à custa de valas. Masíaltava-lhe o espirito de agressãopara ser um reformador. Ficou sen-do, nessa fase de Iniciação moder-

nlllli Um» rs;,, lr dl Sio Jnin Ha-Usla... de iibinele.

Entretanto, u acontecimento mai»típico di renovação lnri.ui.. Ioi oila Antropofagia 110211), cm Sào Pau.lu, Movimento irreverente, burla».liegaUvlltli Minou uma cpoci, Fézumn "derrubada." impieüuaa do vj-lotes 'le iiit-i.i tasca literária, unicerne. Sacudiu u ambiente saei„lpara ajuste de cuutas. Era um are.jailICIIIU Ile¦ t-~-5.il lo

Ao recobrar o equilibriu, apôs a|. ••• de transição (preparo do ter-reno & geração quc eslava por che-gari. a Antropofagia apontou ru-moi:

Debaixo de um Bra»il de fuiono-mu extern», havia um outro Ura-sil' de cnlare» profundos, ainda in-tognllo, por te deicobru, Féz Uso,K luou nisto,

Ui — Qual» a seu ver furum ut li-guias mais destacadas do iiioulmcii-lo modernista-

— A meu ver foram Ires: Oiwil*t(p de Andrade. Mário dc Andrade eManoel Bandeira.

Oswaldo, uma personalidade ba-slca, foi a peça central du movi-mento. Era figura de singular com-plcxldade. Ávido de renovações. Agi-lava grupos literários. Tluhu a vo-lvipla de sustentar controvérsias. Da-va a qualquer conceito ou burla umenlace filosófico.

Pussuia um talento dispersivo: cm-prestava idéias. Era quase um pc:-sonagem de Eça, Múltiplo c mobile.Teve sete mulheres. No lempo dcTarslla. a cosa da rua náo-mc-lem-bru era a sede do "Clube de An-trupufagla" (clube de feições brita-nicas. Criados com luvas brancas).

Mário era um temperamento dlfe-rente. Arredio. Solteirão. Encara-inuj.id.i (casinha na rua Lopes Cha-ves). Vivia num estado de lmersãnliterária. Dclicieva-sc tom o seu re-pcrtórlo dc comas dc folclore. Tudovaiado ruidadosamente em fichasEra disciplinado cm seus esquemasde trabalho. Homem dc arquivo. Ti*nha uma atividade eplstolar inn-ii-s.l .Multipllcava-se cm cartas Es-crevia para todo o Brasil.

O poeta do "Pai do Mato" guar-dava uma austeridade sob medida(professor do Conservatório). Mascm rodas dc amigos era folgazü-jc jovial. Adorava a graçola plean-tc. As vezes tinha coisas de Macu-naima. Esvaslava-sc cm risadas. Riapor toda a mandibula.

Manuel Bandeira tem um sólidocredito pessoal na geração mude;'nista. A sua cvocaçAo de Recife, asjanelas dn casa dc Dona Aninha V.egas. Ouro Preto, Viagens a Passa-garda. etc, ganharam unia resson/u.-cia lirn.ii por lodo o Brasil,

Poeta com umn filosofia interior,despejado nn realidade 1 professore discípulo), guardou sempre um ardesalentado de quem sente a vidacom uma alegria áspera, í figuranúmero um do momento.

(Continua na 2.» pág. do 2." Caderno)

Lk^ifa^%^\tfUE sino lava o espaço ? Que asa alvoroçou as rosai?

Uma estrela brilhou no ceu dc maio,Uma lágrima se engasta nesse mantoE desarma até o gládio dos relâmpagos.

Há lunaçóes no sono das cameliasE um lavor dc volutas e cascatasEm toda a majestade da canelara;Vi veredas e deltas de sol-nadol

Ilumina esta gruta dc basoltoE depois dc mc ter chorado c rido

Cruza c descruza o meu destino, Musa,

Quc o mundo de cristal vem nos chamando

E em sandálias dc luar nos perderemosDo tempo, para achar a eternidade.

0 CONTO DA SEMANA

EU E MEU TERNOv*.

INGLÊSLUDWIG BEMELMANS

Livros - Notas -Informações EstrangeirasEnsaio Bio-Bibliográfico

<f O livro publicado pclo Academia Brasileira dc letras, comovolume III de sua Coleção Afránlo Peixoto, de autoria do escritorBarbosa Lima Sobrinho, lixando a vida e a obra do Almirante Ja-cegual, representa contribuição valiosa para o conhecimento de uniadas mals discutidas figuras de nossa vida militar que, atuando tam-bém como escritor e jornalista, alcançou ocupar uma cadeir.-i entreos imortais brasileiros.

Depoimento Imparcial, apoiado em documentação idônea, nãoprocura ser um panegirico apaixonado, mas exposição serena. Asr.im,é possível colher da leitura uma impressão justa do biografado, comas suas virtudes e os seus defeitos, suas grandezas e falhar, seu tem-peramento, por vezes desabrldo, suas atitudes ríspidas, sua Integridadede caráter, suas antipatlas, suas preferências ou idlosincrasiní.

Ao fixar a obra de Artur Jaceguai e Vidal de Oliveira, iniciariaainda na juventude, não buscp o sr. Barbosa Lima Sobrinho fazê-la"parecer

mals importante do que foi réVlmente citando, inclusive,opiniões favoráveis e contrárias de contemporâneos, de críticos comoJosé Veríssimo, que louva virtudes c aponta defeitos, com a mesmnIsenção de ânimo, nfio hesitando e mafirmar que podia sc reconciliarcom o homem de guerra que era o Almirante Jaceguai por ser eletambém um escritor, "um hemem de letras, ainda um civilizado, umhomem de c"ultura".

Mas, sem dúvida, a grande virtude deste livro, está na maneirapela qual soube o autor conduzir o assunto, evitando, com verda-deira habilidade e singular talento, que a sua leitura pudesse setornar monótona, como é comum acontecer em biografias traçadaspelos que não conseguem fugir á tentação de grafar relatórios emlugar da narração de vidas.

Das páginas desse livro se destaca, realmente a figura do Barãode Jaceguai, devidamente situada cm sua época, das mais agitadas dnvida brasileira não só pelos abalos da guerra ido Paraguai, como pelosacontecimentos de natureza política que nela germinaram.

"20 composições", deOlheiros Litrento

<fr Oliveiros Litrento já cha-mou a atenção do público comocritico com um estudo róbreDeolindo Tavares e principal-mente com o livro "Alguns En-salos" editado em Recife, no aualrevelou multa agudeza na Inter-pretação de alguns escritorescontemporâneos. Hoje aparece-nos como poeta no volume "20Composições", editado pela Cosado Estudante do Brasil, com umprefácio de Mauro Mota. Olivei-ros Litrento é um cultor do so-neto, a famosa gaiola de ouro deBoileau. Durante o movimentomodernista o soneto caiu, comose sabe, em absoluto descréditoentre nós considerado um leitode Procusto, em que se Jugulavaa inspiração. Mas com o post-modernismo foi reabilitado e hoiepossuímos alguns bons sonetis-tas. Oliveiros Litrent') se Ins-creve entre eles. Sun poesia íegeao hermetlsmo, sem cair na tri-

vialldade. Como bem diz MauroMota no prefácio: "Se há auto-res "difíceis" por natureza e porisso mesmo merecedores dc res-peito, outros há que simulam adificuldade, como se usassemmáscaras para ocultar deforma-ções", acrescentando que os "fa-bricantes de mistério" já caíremem descrédito. A poesia de Oli-veiros Litrento é clara e 'impi-da, de fácil comunicação com oleitor comum. Isso não quer di-zer. entretanto, que seja vulgar;o poeta sabe colocar-se semprenuma zona superior de senslbili-dade e lirismo. A nota princi-pai de sua inspiração, a mclan-colia está presente em quase tó-das as 20 composições. O temelegíaco prevalece sempre nes-ses sonetos bem rimado.; c bemmedidos, em que o poeta revelasingular mestria na arquiteturatío verso.

"Hei de vencer", do proí.Artur Rieder

(1) J. W. N. Sullivan — Beetho-ven, A Study oj Greatncss —His Splritunl Deuelopment •-Mentor Books, New York, 1952.

+ Com um prefácio de Efl-gare? Cavalheiro e posfácio deCinira Riedel de Figueiredo, aEditora "O Pensamento" reuniuem volume nove palestras pio-nunciadas pelo prof. Artur Die-der. Durante trinta anos, o prof.Artur Rieder pregou a auto-sugestão mental pclo processo dofrancês Emlle Couc Seu prin-cipio essencial era o seguinte:Tudo te será dado se soubercjimaginar com clareza e constan-

cia aquilo que desejas. Se r.Soobténs o que pedes é porquenão sabes pedir. Aprende a cul-tlvar uma imaginação positivapara benefício teu e de todas ascriaturas. A exemplo do seumestre Cóué, êle nos mandavarepetir como uma norma dc vidaquotidiana a frase: "Todos Oddias sob todos os aspectos eu nmsinto mais feliz". Para Coué, asugestão devia resultar não dcum esforço dc vontade, mas de

um movimento da imaginação.Sc alguma coisa mc aborrece —dizia o mestre francês — ''ão équerendo esquecê-la que mc vejolivre dela mas imaginando quecia não existe. O prof. Artur-'.ieJer, falecido cm 1052, espia-

nava em 6Uas palestras cs pos-tulados de Coué e dizem as pes-soas que tiveram ocasião de ou-vi-lo que essas palestras consti-tr.iam verdadeiras sessões decura, tal o seu poder do trans-mttir a sugestão. As páginashoje publicadas são constituídasdc notas taquigrafadas das fa-mosas aulas do prof. Artur Kie-der e o livro encerra uma ver-dadeira mensagem de felicidadea quantos conseguiram assimi-lar as suas lições. Seja dito dcpassagem que o prot. Riedei scexprimia em muito boa pro*a, oquc torna duplamente agradávela leitura dessa obra.

Várias NotasEstá em organização tam-

bém em São Paulo um Clubedos Maníacos dc Eça de Queiroz.A primeira sessão preparatóriajá se realizou na semana finda,havendo grande entusiasmo en-tre os componentes da novel so-ciedade.

Foi adiado para a segundaquinzena dc abril o I Festivalde Poetas Inéditos, a realizar-senesta capital. Haverá umi expo-slção dc poesia, recital de deria-mação, debates c a publicaçãode uma antologia. A inscriçãopara os que desejarem tomarparte no Festival devera ser fei-ta à Rua Sergipe n. .14, apio. 303,devendo os pretendente levarem quatro cópias 5 poemas dac-tilografados.

A poetisa Maria José Ara-nha de Itczende, autora do livro"Rosa desfolhada", publicará atéo fim do ano "Poemas semnome".

Entre os críticos ila pfovin-cia devemos destacar o esarenseAbdias Lima, quc escreve slnilil-taticamente em dois jornais ileFortaleza: o "Povo" e a "['or-taleza". No primeiro assina a

coluna "Critica da Província" eno segundo "Notas Literárias".

"Greguérias", de RamonGámez de la Sema

•fr "O Anjo da Guarda" domúsico deveria virar-lhe as pá-ginas da partitura".

"Ao lermos o jornal no "hall''rins hotéis, suspeitamos n'ji: nl-guém lhe furtou a noticia maisinteressante."

__\ Ww%* ' Vi*_\

HEMINGWAY

A criatura e o criador•J. Noticia-se que o romancls-

ta norte-americano Ernest He-mingway foi ameaçado dc pro-cesso por um dos seus própriospersonagens, o Pescador ric "OVelho e o Mar", que, segundedizem, c uni Drofissional cubenoem quem Hemingway se teriainspirado lo autor, contudo, ótambém um "velho" que goslade pescar...), e que agora prc-tende habilitar-se, em iulzo, asupostos direitos autorais.

Hemingway (que, «orno se sa-bc. não perde ocasião para fa-zer ironia com o "espirito deHollywood") está. possivelmente,arrependido de não ter colocadoem seu romance a clássica ecautelosa advertência cinemato-gráfica: "Qualquer semelhançaquanto aos fatos e persona-gens...", clc.

*Autobiografia de Soflici

+ A volumosa autobiografiado escritor e poeta Italiano Ar-denso Soffiei começada com••I/Uva c la Croce" (1952) e se-guida de "Passi tra lc rovlne"(1953), c agora retomada com"Salto Vilale" c -Fin' iti unmondo" (Vallccchl, FIrenxc). Osprimeiros contém memórias (|iicvão ate 11)07, referindo-se os últi-mos tomos ao período itmi-.idopela guerra mundial n 1, quandoSoffiei enverga o uniforme vtr-dc-cinza e se dispõe ,i defendera sua pátria em periío, hemeomo o Já então chamado "des-tino ria civilização ocidental".

Mas, esse destino foi também,num sentido ceral o das letrase artes européias e, num sentidomais particular, o da reviravoltadas próprias tendências litrrá-ries do autoblografado.

Evidentemente, Paris fnl ¦> ee-nário original dessa nova toma-dn tle posição; Paris, erião, maisrin que nunca talvez, uma ver-

dadeira "Cidade-Luz", nn «pn-gril rio seu espirito criador, in-fluenciando toda uma equipecosmopolita rie poetas, roman-i-islas, pintores, muslcisUs, aexemplo tle Pirasso, Mux-Iacob,Coctcau, Hemingway, Modlgliani,Chagall, Scvcrlni e o próprioSoffiei.

Voltando à pátria, o poeta sejunta a Papini, Prezzolini, Ma-rinelti, Ungaretti e tantos outros.O firupo se reúne em tornoda revista "Larriba", rm cuiaspáginas sc acende a cliatna ria••Arte Nova" que rompe auda-ciosamente com o tndirlnnaiis-mo acadêmico.

(Seleção de Marina Amaral Brandão e tradução daDulce Ortiz Parto)

Sempre desejei possuir umn roupa inglesa, um terno talhado • me-

dclado ao som das batidas dn Bip-Bcn. com uOtScs quc tivessemsido pregados numa histórica rua dc alfaiates, não distante do lugaronde os soldados da Guarda Real desfilam cm uniformes coloridos.

Depois dc longo tempo, o sonho sc ícallzou. Fechei meu pequenoapai lamento em Montnarnnwc C com várias fartas de apresentaçãono bolso, atravessei o Canal e dirigi-me ao salão de provas, mobiliadoeom móveis de carvalho, tle umn fuma tle alfaiates, cujo estabeleci-menlo cia tão antigo que t, nome. nn poria, já desaparecera da pia-ca dc cobre, após um século de polimcnln.

Deram duas provas, sendo que, na última, o chefe da casa, se-

güldo de' dois alfaiates assistentes e dn contra-mestre. que Carrega-va uma almofada de alfinetes c giz, rodou em volta de mim tres ve-zes, esfregou as mãos, abanou a cabeça e desaboiou a roupa.

Com vestuário completo, botinas novas da casa Lobb e chapéudc feltro, desci de um avião cm Le" Bourget, quinze dias mais Urde.Trazia na mão direita um guarda-chuva Anthony Edcn. sôbre cujocabo. elegante e irrepreensível, pendiam os dedos soltos dc umas lu-vas de búfalo. cozidas à mão. Eu cia um novo homem.

Olhei pa" minha imagem que passava, refletindo-se nos esp—lhos do bar Maxim. Detivera-mc úm instante defronte das vitrlnaadc Thomas Cook para ajustar meu novo sobretudo, quando um ho-mem se aproximou c, inelinando-sc, perguntou onde ficava a Made-

Voltei-me c apontei em direção á igreja, com meu guarda-chuvanovo.

Êle pareceu admirado, disse "Mcrci, monsicur , e começou a an-dar ao meu lado. Sua voz passara a ser um sussurro de conversaconfidencial. Falava em inglês c indagou sc gostaria dc me divertirum pouco. Agradeci-lhe e prossegui, descendo a rua Royale. O des-

conhecido não me largou, falando sempre tão baixinho que eu quos»não o ouvia. Pelo canto da boca, informou-me que conhecia um lu-gar maravilhoso, com uma bela piscina dourada cheia de água per-fumada, ao redor da qual se erguia um magnífico bar. Ali se encon-travam as garotas mals lindas de Paris, as beldades escolhidas a de-do do Follie Bergères. A iluminação da piscina vinha do fundo,muito artística, e as moças, sem nenhuma roupa dc banho, nadavamao redor, revh ando-se c rolando pnra um Indo c outro, como golfl-nhos, enquanto se serviam "cack-tails" c sc ouvia música. Meu es-tranho interlocutor segurou-me pelas duas lapelas do terno Inglês •interceptou-me o caminho, dizendo que estns não eram as unicaavantagens daquele bar: o mais admirável era que ali não se gastavadinheiro: tudo de graça; não custava nada; eu só tinha que o acom-panhar c Ir alé lá.

Fazia muito tempo que eu morava cm Paris, sem nunca ter ou-vido falar nesse paraíso filantrópico. Agradeci-lhe novamente. Só nochegar à Praça dn Concórdia consegui livrar-mo do homem. Virei Aesquerda e elo voltou para o Cook.

Mas nn praça havia um outro, usava um gorro e saiu detrás dasegunda das vigorosas colunas quadradas que sustentam a fachada doMinistério da Marinha. Ergueu ns sobrancelhas e chamou-me com umpequeno "Pstl". Do bolso rasgado de seu sobretudo puxou um maçode fotografias c incllnondo-os — prrrrrrrrrtl — fê-las correr diantedos meus olhos, mun movimento ágil dc jogador de cartas.

Agradeci-lhe; depois n um outro c, mais adiante, a um terceiro,assim como a todos os que. semelhantes nns Papais Noel que se cn-contram, de espaço em espaço, nas ruas tle Nova York, cm dezem-bro, estavam em seus postos cm todo o trajeto, até a estátua daJoana d'Arc. Cada um deles. Invariavelmente, — pst. prrrrrrrt —mostrava sua coleção.

Se eu estivesse vestido com a minha velha roupa dc sarja azul eusando qualquer outro dos meus chapéus, nunca teria tornado co-nhecimento do número e da habilidade daqueles traficantes dc artesescusas. J

Um guarda ergueu o braço, mudou a direção do tráfego c eu meesgueirei pelo jardim das Tulheiins, de nnde me encaminhei paia oSena. Cansado, exausto, procurei n abrigo dc uma caslanheira daÍndia c, sob a sombra que ela oferecia n. tardinha, sentei-mo.

Uma velhinha maternal, acompanhada de uma jovem, dava riacomer nos enormes c gordos pássaros de um azul acinzentado quevivem naquele parque. Passados alguns instantes, veio sentar-sc aomeu latln. Os pássaros acompanharam-nn, vindo pousar ao redor rie

nós. nos braços c nas costas do banco. Ela-otlrou-lhes o ultimo pu-nhado de migalhas de pão e perguntou-mo quantas horas eram. Amocinho andava tle um indo parn outro, sorrindo.

E' umn boa menina, — disse a velha, e continuou, orgulhosa-mr.ntc: _ Tenho servido a vários amigos ingleses e americanos, to-dos eles verdndeiros cavalheiros, que sempre me perguntam: — Co-mo a senhora consegue isso, Madame Bennisl?

Pois é verdade! Esses cavalheiros protestam, multas vezes.quando estou arranjando ns coisas para élcs. — Nãn! Esta criança1âo bonita e tão purn comii uma virgem, iwo! Tenho até receio dsconvidá-la. Acha, realmente, que consentira cm acompanhar-me,pela primeira vez? Uma moça tão linda e de maneiras tao encanta-

doras? Madame Bcnost, como a senhora consegue jsto?E' comum cm Paris; é apenas questão ric preço.Excelente material, prosseguiu ela, e esfregou os dedos no meu

paletó.Sem a menor dúvida, disse ela ainda, potle-se afirmar que,

final, dá tudo no mesmo c é tolice gastai- muitn dinheiro com essascoisas. As mulheres são tótlas iguais, dizem. Está certo, meu jovemamigo, mas quando vier a velhice, que recordações terá? Gostará,naturalmente, clc guardar boas lembranças. Eu sempre digo que. ospormenores são importantes. Clnsto tias coisas feitas cnm elegância.Ajudam a tornar mais agradáveis ns reminiscéneias.

Concordei c ria acenou com a cnbeçn p:ir;i a jovem perfumada,cie sapatos feitos sob medida, quc montnva guarda entre a casta-nhcirn dn índia c o museu de "Jcu du Pnumc". — Chama-se MariaClara. — Corri parn o ônibus oue sc achava no cnis Voltalre a fimdc ir para minha esquina favorita.

E' uma calçada larga onde ficam as mesas dc tampo dc mármo-rc, as cadeiras cíc vime e os antigos garçons do Cale dis Dois Ma-gots. Dali sc contemplam tranqüilamente ns muros alvos como giz

e n torre da igrejn dc St.-Gcrmain-dcs-Plós, assim cnmo as chegadasc saldas tios ônibus vorde-grama. Irmãs de cai idade, com grandestoucas brancas cm forma tle borboleta, saem dns igrejas; véem-sapassar soldados das colônia?, sul toes, sacerdotes e garotos de en»trega. Um velho par arrasta, segurando um de cada lado. uma saco-la de lona preta cheia de comestível:- cuidadosamente escolhidos, comum molho de verduras para sopa à mostra. Atrás, segue uma meni-na carregandn um pão francês cnm uma tira do papel eonrindo-lhe»apenas, a pnile do meio. t

Todas as tardes passa pu: ;;li um autentico Laulicc, um homemidoso, barba grisalha, vestido c;m um guarda-pó de linho muito usa-do; empurra um carrinho de criança, sorri para o bebê. e espera otráfego parar. Fuma um cachimbo original. Tem os pês calçados compantuias dc feltr nar.ul c lê uma novela, segurando muito perto do»olhos o livro encapado de papel.

(Continua n.i 2.» náe. do 2." Cadírno»

10 Comtl.io HA MANHA, Snliado, 7 rie Abril rie 183(1 !,• CmTerno

pelos <ii\rno cantos mt moH. V.

RECEPÇÃO DIPLOMÁTICAII — BRAVOS EM DESFILE

lll - PORTINARI MUDA DE DONO 'IV - OS PITTALUGA TAMBÉM ADEREM

NOTICIANDOO Kniarrrsudo itoi Nridriiik

da {.alivia e a acnhora Vld.ni-re filio convidando para nrerrpv.m que oferecem no pro-xlmo dla nove, no Hotel .Mi-ranui-, comemorando o IVAnlvrraárlo da ItrvoluçJo Na-clonal HnlivUiM.

•¦'.-- •¦'.- tu

O Mii.-i-u de Arte ModernaCíiA I«/.rndo os convite» paraa abertura da Exposlçfto "ArteAlcmlí ContcmporAncu" a r ¦> ¦¦llwir-tc tirça-fclra tis sciahoru.

<t »;i <!

Hoje .. nulle na lliplca rea-llu-se o Desfile H.iiisu i-iime-innrailvn do «eu quario ani-versiirio. Na noite de quinta-feira houve um pequeno cn-halo, para que, boje. tudocorra :. aravllhosamentc hem.Desfilara» as ..riihoril-i. lideGaravaglia. Ilosinha Seriede-lho Machado, Vera lllmc. 7.ai-da Saldanha. Tulsv Berlranil,Vera Lúcia tins e Albuqurr-que. Maria Maria Monarca riaCosia, Maria Cecilia CerqueiraLuz, Julieta (ioulart. DoraRangel, l-r.im-nisr Itrnaiiil,Heloísa Carneiro ria lincha,Araccll Carcrllcr, Krgina Ro-

icmburgo. Mns. convém expll*car que nem Iodas eslas mo-cas desejam concorrer ao ti-(ulo de "Miss lliplca". Assimsendo, nâo sc fará concurso.Apenas, após o desfile. Rlbel-ro Martins convidará uma dasJovens que desejarem concor-rer ao titulo máximo, cm se-tembro próximo, para repre-sentar a lliplca. Tal esclareci-mento é feito a pedido rie ai*gumas destas mocas e. ainda,por solicitação dc teimai Pa*dilha.

Hujc no Inte Ctubc leremos• feijoada já tradicional doLeon Eliachar. O aconteci-mento 6 patrocinado por umgrupo dc ííls ardorosos do cx-cclcntc humorista.

No dia vinte e cinco leremos• desfile de Modas da "AprcsMidi" no Oolden Room, dnCopacabana. Deverá scr umacontecimento elegante.

ilé.sif «no, uue parece t-sin sen*rio ornanltada por novo grupo,

<( »!( ttGENTE

WRTINAIU rra um dospintarei favoritas de Carlinhos(Suinle que possuiu um beloquadro seu. Estamos segura*inrnte Informados rie que estapeca acaba de ser vendida pe-la Viúva Guinle ao senhor Al-berl Lee que a térla adquiridopor quinhentos mil cruielros.Mudou dc casa a tela do gran-de artista.

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A SENHORA IRENE OUIN-LE f> certo, pretende deixar nBrasil a.\sim como sc desfazerrio bonito iipaitnmonto daPraia do Flamcnitu. Isio n&oconstituiu novidade, pois Já òu.wuiUo muito comentado. A.-.urprí.sa vem da sua lntcnçüncm deixar u Rio, cidade ondetem lantus amigas. Eles, nllásnllrmum que sun Ida parn aEuropa não <• definitivo. Tra-10-60 apenas dc uma viagemdc descanso c distração.

.s .;: tf i

O SENHOR OSCAR ORNS-TlilN foi o campeão da riordc cabeça ncsla semana. Lo*

Inu exprrssivamcnlr o (ioldrnRoom para a estréia de Plaf.Lotar nio é bem o termo. Su-perlotou. Mas, para isto, levo.lá seus fantásticos problemasparque todo mundo quer ficarna pista! Para nio falar naspessoas a quem éle nio podoatender por falta absoluta rioespaço, O (iolden Room só dápnra quatrocentas pessoas.

.' s!< •!(

O SENHOR E A SENHORAMARIO COLLAZO PITTA-l.UCiA acabam de emprestart Mia solidariedade á nossacampanha dc proteção a crlnn-ças pobres. O nosso pedido éfeito no sentido dc que sc ln-teressem pelo bem-estar dcuma criança fornecendo oquo ela necessita para allmcn-tar-se. vestlr-sc c educar-se.Ao Ilustro casal o muito obrl-gado desta coluna. Quc n scurxemplo e o de outras pessoasjá anteriormente citadas nes-ta coluna seja imitado portodos.

tt ;!i s.

CACILDA BECKER estásendo comentada pela exce-lente estréia na TV. Com sa-tisfaçào a gente vai sentindoque a TV está evoluindo. Háalguns meses atrás parecia osrádios de galeno...

RADIO & TVNOMES & NOTÍCIASNo próximo programa da sé-

rie "Ao redor do mundo", drdl-rado aos Estados Unidos da Amé-rica, será foçallaada ¦ oprrtia"l-aniiy", baseada numa trilogiade Mareei 1'agnol, há ano e meloem curtiu na Hroadway.

Essa opereia adaptada e musl-,cada por 8, N. Hehrman e Jo-shua l.ngan teve em seus princi-pais intérprete» um punhado degrandes nomes do teatro norte-americano, ..mio Pln.u, que foidurante muitos anos, o primeirobaixo do Metropolitan Opera

illouse é em "Fanny", César, opai de Marlus, o Inquieto herói que

.William Tabbert Interpreta comperfeição. Walter Sleiak, conhe-cido alor de cinema e teatro em-prestou seu talento ao papel de1'aglsse o devoto esposo de Fan-ny, e esta ganhou em Florence

I llendeisoii uma suave Intérpretei que colaborou para o éxlto déssei

musical na Broadwav e aua po-;pularidadc em todos os Estados

i Unidos,Esse programa iri ao ar nai'próxima terca-feiro, ás 20 horas e

,30, nà Rádio Ministério da Edu-ração e Cultura.

O canal 6 vai lazer a cober-Una do novo Swccpstakc, domin-

o Grande Prêmio Outono.

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;rc'.losó Álvarocriou as "férias n homem quei

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,(lio" — barbaria.- já famosas rins,fins clc semana, irá transmitir!esse confronto entre o.s melhores |3 anos da criação nacional,

Com a transmissão da parti-da de futebol entre as seleções doBrasil e Portugal, domingo, 8, dl-retamente de Lisboa, a partir das12hs_5ras, na palavra de LuizAlberto e Jorge Curi — a PRE-8teve de mudar o horário de suaprogramação dominical, A E-8Irradiará todos os jogos do Brasilna Europa, convidando as emis-soras e serviços de alto-falantesdo país a entrarem em rede comsua onda.

'? Nicola Paone — "Hei Palsu-no!" e nossos ouvidos que se de-tendam — está pronto para bai-

ixar no rádio e vídeo bandeirante.Barnabc já prometeu uma subi-da a Penha, caso o repertório domoço não excite muito nossos te-nores e ienorinos dc banheiro.

E toda a solidariedade deiBarnabé a Record, emissora que1lançando a "Vida Artística de!Aracy de Almeida", uma série de25 programas, preenche uma la-,cuna na radlofonia tupiniquim. jAracy estava merecendo uma ini-;

iciatlva dessa, ainda que a apr-esentaçio do programa venha a,reclamar o uso de um chavão co-,mo o acima sublinhado. Mas pa-ra fazer justiça a Aracy, até mes-mo lugar comum tem sua vez,com dignidade.

PERACCHI E UMASUITE

!$$&§&

Já está havendo movimento Numa noite dc gala. o senhor c a senhora Murilo Gondin e aerh torno da Festa das Rosas, senhorita lide Garavaglia. ¦

REGISTRO SOCIALNATAttCIOS

Fazem anos hoje: dcclamadora Mar-garlda Lopes dc Almeida, ora nos Es-tados Unidos: general Jo.sc Agostinhodos Santos, diplomata Alarlco da SH-ra Júnior, sra. Inah Goulart Montei-ro, viúva do senador Bernardtuo Mon-teiro; ministro rtaul Machado, GeryGuedes, Cyro R de Abreu, diplomataCarlos da Ponte rtlhciro Elras. o co-piloto Paulo dc Oliveira Serrano.

. — Fez anos ontem a atriz CacildaBecker.

Fazem anos hoje os JornalistasSczcfrcdo Garcia dc Rezende. GibsonLessa, Napoleão de Selos. James All.inCoosun. Luiz Marques de Araújo. He-llomar Carneiro da Cunha, Coiinto dc

^Andrade. Nadlna Farah.Transcorre hoje o aniversário na-

tallclo do Jornalista Oswaldo CarIJóde Castro, funcionário do Ministério.do Trabalho.

Faz anos hoje o sr, Lau rival Nu-nes Leite, sub-deiegado dc Queimados.J.» Distrito dc Novj-i Iguaçu, uo Esta-

,do do nio.Faz anos hoje a senhorlta Mnria

Silvia, filha da viúva Sílvio da CruzCarvalho.

NASCIMENTOSt Encontra-se. cm festa o lar do dr.Costa negua c senhora, com o nasci-mento dc uma menina, ocorrido nodia 5, a qual terá o nome dc Márcia.

CASAMENTOSSelma Cunha-Ilillon Sobrinho — Na

Igreja da Candelária, hoje, ás 18 ho-ins, realizar-se-á o enlace matrlmo-

lutar da senhorlta Selma Cunha com otenente Hilton Sobrinho. A noiva é

[filha do capitão dc mar e guerra esia. Otacilio Cunha, c o noivo c tllho

ido sr. e sra. João Luiz Sobrinho. Naccrlmãnla religiosa, os padrinhos da

; noivos .sito seus pais, e no ato civil.!n sr. e sra. Ayrton Sá Pinto dc Pai-|va. Os pais do noivo .são seus padri-nhos em ambos os atos.

Soro realizado hoje o enlace ma-trlmonial da senhorita ítala Menuccl,filha do sr. Are-: t ides Menuccl c d.Elisa .Menuccl, com o sr. Hugo Ba-chur. filho do sr. João Baehur e d.Maria Baehur. O ato civil reallzou-scontem no pre tório e a cerimônia re-liglosa será ás 18 horas, na Matriz dcSanto Afonso .nm Major Ávila).

Reallza-sc hoje o casamento da

Brevemente

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o (lc melhor cm artigos finos para homensSá Ferreira, 38-À — Copacabana

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senhorlta Hilda Fernandcz Marques,filha do sr. César Marques e da sra.Virgínia Fcrnandez Marques, com osr. Nelson Dias Ferreira. A cerimoniareligiosa será efetuada As 17,30 horas,na Igreja Santa Luzia, servindo comopadrinhos da parte do noivo o dr. Al-fredo Vcrvloct e senhora e da noiva, osr. César Marques c senhora.

Na Paróquia dc SSo Luiz Gonza-ga. em Madureira, realiza-se hoje. oenlace matrimonial da senhorita AU-ce Queijo, filha do sr. Arnaldo Angus-to Queijo, com o sr. Ublracyr dosSantos, filho do sr. Emydio Felipe dosSantos.

Realiza-se hoje o casamento dascnhorlnha Norma Pacheco Passos,funcionária do Instituto Nacional doSal, filha do sr. Affonso Pereira Pas-sos c da sra. Lybla Pacheco Passos,com o sr. Jorge de Jesus Coelho, íl-lho do viúvo sr. Antônio Augusto Coe-lho. A ccrlmãnla religiosa será efe-tuada ás 17,20 horas na Igreja dcSanta Terezinha do Menino Jesus, àrua Marta e Barros. onde os noivosrcccbcráo cumprimentos.

Reallza-sc hoje, ás 16 30 horas, naIgreja do Sagrado Coração de Jesus,na Glória, o enlace matrimonial do sr.Edgard Ribeiro Teixeira, funcionáriodo Poder Judiciário, com a senhorltaNilza Murga de Sá, filha do sr. Hilde-brando Murga e da sra. Leonoi Mui-ga.

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f'f'IJVf.ltÁRIO DAS ARTES PLÁSTiCASVVNVV-kJVMMV-rftatV-**!*-***-**^^ J \ V M I. MAURl£tO **%WWMW>>*^^^<*MMMW^rWW<»*^M^^

Lygia Clark três anos depois ,VALORIZAÇÃO DA LINHA E CROMATISMOS NO PLANO ARQUITETÔNICO

FOI lilriPT. ili .In riiluiKi fjlli'. lili li,- iiiiii;, 0« li'iliin-.i to*tiifirnm i-oii.iPeimmtn de Lyyla Clark, dc roltn uo flrnuil, «1104eiHtdoi ile pintura eom Léyer, Doliringki, Ar/iaci Sieuet, im B««iiipn. em |iiii.-;»i-i/iiiiiii-niii 11 iniciarão local com Roberto fiurleiM«m- e Zi-liu ,s'ii!|/in/i>. .Vinjiii-lii ('poça, i.yi/iu era mim tnuve«•i.-t.<t<ir«-. bem eiiiriailn, erti-urertlibi, talrntoiru, de uma irrita»-le riiii.iiinn.il e Jc nas suas qualidade arl.atirn». A antitese datlmidr: e modeatln. Passados tris «no», durante os quais par-tiel/jon atironie.ite dn vida arlitlra, brasileira, fi: parte de ant-pos, (.andou iii.mirniliin-.. e iiiimltfo.., deu i-nfii-i-i.-.iii.i no radio,uos j.inims, ua trlerisiii), oaiilioii /iréniiiiv, /oi atacada t criii-cada, jamos encontrar a iiomq pintora no mesmo apartamento,ainda elegante, bem cuidada, e.rlroverlida, talentosa com a mes-mu niM/iiiiii.ii e lc 110 scu fruhal.m. Porém, -mals comprceiisina,mais liiiiiuiiin. com iddias mais amplas, oencrosas c exatas cmlórmi da criação artística.

Se esses tris anos enriqueceram a personalidade d« LygiaClark, dando-lhe novas dlmeiisârs liumauas, do poiiin de vistaartístico tambem imprimiram novos rumos às suas experiências110 mundo das cores e formas. Uma vida e sensibilidade incon-formadas com as convenções e. rotinas, que-loucri. dc fugir àsintempéries busca-as sempre, confiante na.sua vitalidade, dls-posta a viver iuleiisameiite tio quc essa atitude encerra como7_ariicipaçào integral com a vida, guiada por uma necessidadeimperiosa de ver, amar, xofrcr,e criar_ com «dmirducl cora- ,pem, boiieslidade e boa fé. t nossivcl que lais característicasdiem à l.uuiu Clark, uma aparência pouco simpdtica aos olhosdos falsos amantes da modéstia, rja-ititrovcrsão, do culto à nn-fjinim... lilerrfria. JVòs meinios chegamos a reagir contra essasua maneira rie ser c agir. Mas estamos convencidos boje daexistência, por detrás disso tudo dc sinceridade, iutelí(/éiicia ctalento.

BODASCompleta hoje seu 22.° aniversário

nupcial, o casal sr. CUmérlo da SilvaMonteiro Júnior--ra. Dilma AmaralMontriio, Por osso motivo oferecemcm sua residência, uma recepção àspessoas dp suas relações fie amizade.

QUE £ FUMO TOSTADO!Fumo tostado é aquele que passa por um processo es-

pecia! de tratamento, durante o qual o tabaco tica isento detoda a nicotina e do gosto ardido.

É essa a razão por que os cigarros fabricados com fumostostados são mais suaves, mais aromáticos e não irritama oarganta.

FINESSE0 máximo em cigarros de classe, é fabricado com fumos

tostados de fina qualidade. 65695

I.éo Peracchi, maestro e composl-tor, é o responsável pelo sucesso

i de multas programações da FRE-S,I Festejando o primeiro aniversário| dos Festivais G.E., I.éo Peracchii apresentará na próxima semana ai{ sua "Suite para Bailado", dedica-

da â Orquestra Sinfônica da Rá-{ dlo Nacional, peça que vem sendo; aguardada com multo interesse,

I DOS PROGRAMAS DE HOJERoquete Pinto: 8,00 — Abertura tanúncio da programação — Leiturada previsão do tempo e calendário'hi.tórico; 8.05 — Curso de Esperanto;8,30 — Rádio reportagem; 8,45 — Ali-

(.-idades da Prefeitura; 9,00 — GayParis; 9,30 — música para a infância;

jfl.-lõ — Rádio escola; 10,00 — Mesa,'redonda secretaria Geral de Saúde eAssistência; 10.55 — Programa do Ser-viço de Educação Fisica; 11,00 — Mú-sica Latino-Aniericano; 11.25 — Notasda cidade; 11,30 — Orquestras melo-dicas; 11,55 — O fato do dia; 12,00 —Vesperal sinfônica; 13.00 — Trechoslíricos; 13,30 — Rádio escola; 13,45 —

I Pequena história da cidade; 14,00 —[Clube dos brinquedos; 14.30 — Ban-Idcirantcs do ar; 15,00 — Êste mundo,de melodias; 15.30 — Intérpretes ia-|ir.oso_; 16,00 — coiu-crlo vesperal.(jornal do Brasil: 18,00 — Ave Maria;18.05 — Enquanto a noite não vem;18,30 — Musical Lóide Aéreo; 19.00 _O Jornal do Brasil informa; 19,05 —Palestra do Monsenhor Magalhães;19,30 •- A voz do Brasil; 20.00 — So-

i ciais Príncipe; 20,05 — Programa Jó-quei Clube; 20,30 — Audições Paler-mo; 20,55 — Presente musical; 21,00

Crônica; 21,05 — Trailee musical;21,30 — Encontro em Paris; 22,00 — ]O Jornal do Brasil informa; 22,05 —Música deliciosa: 23,00 — Sonata ao!luar; 23,30 — Ritmos da Panair; 24,00:

Encerramento, |Vera Cruz: 14.45 — Esperança doBrasil; 16,00 — Brasll-Portugal; 17,00,Reflexos d'Espanha; 17,30 — Bola:lia trave; 18,00 — Saudação Angeli-ca; 18,10 — Crepúsculo; 19,00 — Si-,

jrio Libanês; 20.00 — Programa SantaCru?.: 22.05 — Sábado festivo; 24,00 —Oração dc encerramento, ;Copacabana: 19,00 — Programa teu-!to brasileiro; 20,00 — Parada sonora;]20,30 — Música popular brasileira;'!21,30 — Musicais: 22,00 — Cortina por-!tenha; 23,00 — Encerramento,B.B.C.: 20,00 —- Sumário das nofi-;cias; 20,05 — Sumário dos programas; |20.06 — Semanário britânico: 20,30 —Letras c artes; 20,45 — Crônica es-portíva, por Rodrigo Morais; 20,52 —!Mensagem do diretor-geral da Orga-ni.acvlo mundial de saúde, dr. M. G.Candau; 21.00 — Noticiário; 21,15 —Fim da transmissão,TV-Rio: 14,30 — Transmissão diretado Hipódromo do Gávea; 20,15 —Grande Conselho das Barbadas; 20.50

Tclc Correio; 21,00 — Telegrama-Uca; 21,35 — Trem da Alegria; 23,30Repórter 13 (entrevista com Obra-hlm Sucdl.

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Lytsla Clark e ilfumas de «uai maqu-le».

KvoluçãoLydi Clark partiu, «ra iail.

de tuna lérle de telai nào-fitu-ratlvai com preocupações deforma e espaço, corei lóbrla», iieom Inclinações para oi demen-toi arquitetônico., facilmenteperceptíveis nat eKadai • cava-Ittci, Maii Urde, realizou tra-balhoi em rolasem corp proble-m» de ordem eipaclal que 'alevarun a quebrar ai limita-ç6e> do reuniulo do quadro.decavalele. cuja Unha em aliuraasobras Ji participavam da com-

poilçio. Começou, nr_« fpoca,a eipeculaçlo em lõrnii da Unhacomo elemento modulador oudhrlpllnador da composição. Oproblema, entretanto, nio iecontinha na» limitações do qua-dro. »; a pintora fitou pertur-bada, drtorlenlada, sem saberpara onde Ir, resultando numiongo c deliberado período deinércia.

A visita de Uomela, o artistaholandês do "tableati-objet", annio. a Intimidade criada entreambos e o lnlcrt»»e de Domelapelas pesquisa* de Lygia ettlmti-lando-a a prosseguir, levaram na

de volta ao trabalho. Mai Istosò aconteceu quando pôde esta-belecer uma relaçio entre a li-nha que a obtecava no» quadrosanteriores e "a linha funcionaiarquitetônica". (Unha dai Jane-lat da» porta», do» frito», doemontro de duas superfície» der6re» ou material» diferentes,ele.) pattando a compor uma »e-rie rie "superfície- modulada»"para depois entrar francamenteno plano arquitetônico. Já entáo.através de maquetes que pnbll-cou t expo», deipertando vivoinlertise dos arquiteto», Inclu-alve de I.ionelo Venturi, o fa-

mo»o erlUco Italiano, qu» cha-gou a lollcltar nova» lotograíl»e um ettudo erlUco a respeitoda etcrltora l.uey Teixeira,atualmente na Itália em tttudoicom o grande meilre.

__• a retpelto dtste trabalhoque fomos ouvir I.yila Clark, li-mitando a reportagem ia decla-rações da artista, ao» parecereido» arquiteto» e i» fotografia».Nio vamo» entrar no mérito daqueitio, embora achemoi a pea»

Sulsa válida. Quando I.ygla pu-

er reallzi-lo em ptoporçõe»normal», a análise « oplnlío »»•rio mal» objetiva».

;

Linha orgânica .-.',;Ksc1.ii et e a enttevlstada, Inicialmente, que seu trabalho eon-

liste na valorlzaç&o — ou deivalorizalio — de uma linha funcional,seja de portas, de Junção de materiais, contrastados por cores, tex-turas diferentes. .

— A essa linha eu chamo "orpánlca" deuldo d sua junção e vi-talidade: a linha dc uma porta ou janela que se abre ou se jecha,e.riJle, é visigfl, tem junção própria. Tem tlialidnde por ser au-tíntica. por exisllr por si mesma, sem arbitrariedades. Desejo ape.vas falorisd-la pláiticamcnte, tornando-a como uma esperte do mo-dulo para dcsenvolutmento de todo o traballio. £ssc trabalho serájiiaior ou menor, dc acordo, naturalmente, com a encomenda oucom as limitações Impostas peto arquiteto, com o qual. nlids, c >ic-cesdrio trabalhar sempre em harmonia. O programa, entretanto, po-derd englobar todo o edí/ício, todo o projeto, todo um ambiente. Eesta c a minha ambiçiio maior.

Unidade através da linhaIndagamos a essa surpreendente mineira ie por acato estaria

pretendendo através da sua linha orgânica, organizar e até dlseipll-

nar iodo o interior arquitetônico, o que nos parecia um tanto ou-

sado. A resposta foi fulminante:

— .Não apenas o interior arquitetônico, mos 6 ejrlenor também,Sn pnmci.n. alcançaria ndo apenas uma parede ou uma sala, maio teto, o assoalho, os mòi-ejs, as cortinas. .\'a parte externa dos edt-/fetos a linha também existe. Se você considerar a junção de doíaplanos da mesma cór, ainda assim ela estará tá. Apenas neste ca-so a i-aricdade dé cromatismos será mais limitada, ixnnoj dlier emjunção da variedade de materiais empregados.

Invasão do planoarquitetônicoA ambição das pesquisas de

1-igia Clark, como se vè, c Imen-sa, quase alarmante. Formula-mos sinecramentç a perguntaque há muito eslava armada:Não representará isso, decerla forma, uma invasão ina-dequada, arbitrária c perigosa dopiano arquitetônico, do trabalhodo arquiteto?

Nunca tnuadiria ou tenta-ria perturbar o trabalho do ar-quiteto. .Mesmo porque isso se-Tia impossiuel. Tat não é o meupropósito. Todo meu trabalhoparte do módulo arquitetônico,que «erd sempre o elemento dls-ciplinador, moderador, se vocêquiser. Da mesma jorma auê amatemática c a disciplinado)ados chamados' "concretos", omódulo arquitetônico scrã a mi-nha disciplina.

Admite, então, que pretende

apenas colaborar com a obraarquitetônica, cm condições deuma certa submissão?— Nfio sp trata dn uma "sub-missão**, Essa c uma palavraodiosa cuja aplicação cm todosatfL-ldades rai deixando, jeliz-limite, dc existir. Ficarei sem-pre ligada ao projeto do arqui-tc.tot c claro, como deveriam cs-(ar todas as artes visuais. Assimo querem — todos .sabem — osensaístas e críticos de maior pn-.-rrgadura como Herbert Remi,Venturi, Bill,- Guidcon, etc.

arquitetos e artistas plásticospossam pensar que estou que*rendo ou pretendendo invadir aarquitetura ou "descobrir a jirtl-vora". A essàneia da art' *\e.Mondrian, o trabalho 'íc equi-pe dos fundadores da Bauhaus-,jd i.jíi.rnaií.i este caminho dcimcpruçdo das anes com a ar-quitelura.

Dificuldades

A equipeProsseguindo. esclarece Ltgla

Clark que cm scu trabalho atualó orientada pelo espirito daequipe, pelos objetivos maiortspreconizados pela Bauhaus, quea nossa pintora acha não teremsido ainda suficientemente com-prcendjdos c aceitos. E acres-ceâtai

— E' engraçado que alguns

Não tem Ilusões Llgia Clarkacerca da reação e oposição queirá encontrar. Afirma que agrande dificuldade será de ate-nuar o individualismo de certosarquitetos, pintores e escultores,levando-os a êsse trabalho co-letivo.— Porém é tão simples e fd-cit. O arquiteto planeja e o pin-tor harmoniza, podendo disso rr-»sultar, mais tarde, uma espéciede "colctit-i-açdo artística" coe-rcnle com a inei.ltrfuct et-oluçdosocial. Caminhamos paru uma

época em que a arte deixará d»ser pricflégio d' alguns paratornar-se bciie/lclo de todos. Enada me parece mais indicadopara ésse caminho do quc o en-trosaineiilo entre arquitetos eartistas plásticos.

Uma última questão. Licia.Essa aplic:ição tão generalizadae ambiciosa da composição emtorno dessa linha, não terá umacerta monotonia?

Não. Por exemplo, numagal. ria, a grega que i elementoarcaico, poderá, quando atua-licada no sentido monumen-tal, ganhar um determinado nl-mo, uma determinada composi-ção. JVuma sala, a composiçãopoderá ser t-ariadíssima. JVumaescada, o problema será outro t.assim par diante. Resultará,não a monotonia, mas a ordem,a harmonia, o prajer visual,desde que a composição scia de-ridanient. dosada, equ>libr.»dacom as resistências liumanas aosritmos c cromatismos.

DEPOIMENTOS SQBRE A PESQUISALigia Clark ao dar os primeiros passos nessa sua pesqui-sa, socorreu-se da critica de vários arquitetos e críticos, ai-

guns dos quais, ficaram entusiasmados como Mário Pedrosa —que lhe entregou a reforma de sua casa — e Oscar Niemeyer— que lhe deu trabalho num projeto de Belo Horizonte. Va-mos, porém, enfileirar alguns depoimentos que serão de valiapara anular um certo pessimismo muito nacional para comos que procuram fazer algo de novo.

— Affonso Eduardo Reidy— Ligia Clark vem se dedicando a um trabalho sério de

pesquisa usando a integração da pintura na arquitetura. Seusestudos mostram como são quase ilimitadas as possibilidades

ciiie se oferecem a um artista de talento, nesse terreno. Estoucerto que o seu trabalho encontrará grande receptividade porparte dos arquitetos.

— Oscar Niemeyer— Ligia Clark é pintora de gosto e sensibilidade. Não lhe

bastam os problemas específicos da pintura contemporânea.Scu espirito inquieto procura encontrar nos novos conceitossociais um conteúdo novo para o seu trabalho. Deseja, en-fim. solução mais ligada aos problemas construtivos e quepermita ampla e mais justa utilização. Essa, a característicade suas últimas pinturas. Nelas os elementos arquitetem!-cos usuais — portas, janelas, «tc. — deixam de constituirobstáculos ou interrupções na composição. São módulos e rit-mos que a enriquecem e disciplinam.

*

> ?

HenriqueMindlin

— Muito sc Sala no papel- quedeveriam ter a pintura c a es-cultura na arquitetura dos uos-sos días. JVa verdade, porém, narquiteto quc procura integrarem sua obra o trabalho dr vin-tores c escultores raramente eu-contra real compreensão do pro-blema arquitetônico por parte dosoutros artistas plásticos. Na maiorparte dos casos, o artista quereclama essa tâo falada integra-çáo apenas deseja um lugar pa-ra colocar, com o destaque pos-sitie!, a sua peça de escultura, nuuma superfície qualquer em quepossa realizar o painel quc já

traz na mente. Falia em geralo espirito de submissão uo con-junto da obra, o sentido rie hu-niildade quase impessoal dianledo problema, indispensável c queos «sj.rctos mais projundos des-se problema sc im ponham comclareia, pnra qne dèlcs s: 7.05-sa extrair, como da terra liru-ta a pedra preciosa, a soluçãoque aí residc% implícita e neves-saria.

Por essu re:âo*ê que os ar-quitetos acompanham com. omaior interesse o trabalho ta-leittoso e a euolução de Ligia .Clarlc. Dedicada â busca de umalinguagem plástica verdadeira-mente capaz tíe enriquecer eaprofundar o conteúdo da obrade arquitetura, Lggia Clarlc pro-cura apreender e Interpretar a

intenção arquitetural da obra'm que vem colaborar. Destasua orientação, deliberada econsciente, resulla não apenas omérito incontestável do seu tra-balho. como também a esperançade que, no mrsmo rumo, outwsartistas também encontrem un:caminho paru uma apnulma-çflo efetiva com os arquitetos.

Mário PedrosaLygia Clarlc já não se ln-

teressa pelo quadro de caualete,já não teme ser apontada poracadêmicos, por diletantes tra-dícionalistas, como tendo abati-douado a pintura. O iijterdssedela agora è de ordem global.Ela quer a obra de arte, não num

quadro isolado de eavalete, nãonum mural privilegiado, mnsnuma casa inteira para que tíe-Ia tudo se harmonize «um mes-mo pensamento estético e fui-clonal. Assim, em suas maque-tes, Lygia quer que não sômen-te os espaços, os muros, os te-tos e os pisos, mas as janela.,as portas, os móveis se respon-dam mutuamente, seja por u;nalinha de unidade, seja por uniarelação cromática capaz de criarpara ésse organismo total umaunidade de harmonia que leveao homem que nela mora o esti-mulo para viver também ita hor-monía de seu pensamento e it

_.*__?» * H* * .' ~ «A ~s' Cf —- >."*~~IMÊ • H*Z VÁA^SlV^-IA-sAvV-^f ' A.' 'A -

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Uma

sua ação.

—- Carmen ¦

PortinhoA contribuição de Irjala

Clark d arquitetura contempo-Tánea será, sem diluiria, muitovaliosa. Talento, coragem e ho-nestirinrie pnra lecar a sua ta-rela até o jim nâo lhe Jaltam.

Jorge MachadoMoreira

Em arquitetura, portas, j«-nelas s armários são elementos-que devem scr estudados comotodos os demais componentes doprojeto. Algumas vezes, entre-tanto, apresentam dificuldade»,para uma boa solução plásticii.Procurando resolvé-Ias, a pinto-ra Lygia Clark, como nos rnos-tram as maquetes que apresen-ta, integra as aberturas numacomposição de jormas oeamétri-cas abrangendo toda a parede,que poderá, em certos casos,solucionar satisfatoriamente oproblema. Daí o meu estimuloA Lygia Clark que, com muitoentusiasmo, dando nouo rumo aoseu trabalho, cria oportunidadepara maior contribuição dos ar-tlslns ua Indiistrla da coiisliu-

-. ção, campo ainda pouco e.eplo-das maquetes de uma parede, onde o problema é facilmente compreensível radn p-or élcs ' oulos''""'" "a°

4i

SOCIEDADE MÉDICA DO INSTI-IVJTO DOS BANCÁRIOS — Sob apresidência do dr. Emillo Amorim esecretariada, pelo dr. Rui Gigllotti deBarros realiza-se hoje, sábado, 7, ãs11,30 horas, â Av. 13 de Maio, 23,14.» and., a reunião mensal da Socie-dade Médica do Instituto dos Banca-rios. A ordem do dia esti assim cons-.Unida: 1) "Radiologia das artrites"pelo dr Emílio Amorim.

- TRATAMENTO DO CANCSÍt FE-MININO — Sob os auspícios <1í. So-ciedade ds Obstetrícia e Ginenplogiado Brasil e da Secçáo de Ginecologiado Colégio Brasileiro de Cirurgiões,

NOTAS MÉDICASrealiza-se segunda-feira, 9 de abril,uma sessão em mesa redonda sôbreo tratamento do câncer do colo doútero. Tomarão parle na discussãoas cátedras de Ginecologia das Uni-versidades do Rio de Janeiro, SãoPaulo, Minas Gerais; Serviço Nacio-nal do Câncer e Associação Paulistade Combate ao Câncer. Partlcipan-tes: Proís Arnaldo dc Moraes, UgoPinheiro Guimarães, Normando Are-nas, José Mediria. Lucas Machado,Alberto Henrique Rocha: drs TuribioBraz, Jayme Werneck. Franeia Mar-tins c como moderador; dr Fernan-

do Gentil, cheíe de clinica do Insti-tuto Central da Associação Paulistade Combate ao Câncer.• • *

III JORNADA MÉDICA DA CATA-GUASES — Hoje, 7, e amanhã, 8, aAssociação Médica de Minas Geraisrealizará a III Jornada Médica daentidade em Cataguases Será maisuma oportunidade de se visitar aprogressista cidade da Zona da Mata,cujos médicos ali radicados têmdemonstrado eonslaütf. interesse peloaperfeiçoamento técnico p cultural.Serão relatados os seguintes tema»

se pode prover.

oficiais: "Glomérulo-nefrites ajudai",pelo dr Moisés Schuster; "ttleeragastro-duodenal — patologia e terá-pêutica", pelo dr Francisco Alves dosReis; e "Pré e pós-operatório", pelodr Roberto Rezende.

NOVO DIRETOR DO SANATÓRIOAZEVEDO PINTO — Tomou posseno cargo de diretor do SanatórioAzevedo Lima, em Niterói, o dr. Al-berto Hammerll, tisiologista da Se-cretaria de Saúde do Estado do Rio.O ato foi presidido pelo dr. Jos*Amélio, chefe da Divisão de Tn-berculose do Estado do Rio e. ibpe-rintendente regional da CNCI. >

r Zmm^SãmSSmStmSmm.. ¦

I." Cuitarno* niti.io UA MANHA, .Sáltiiil», 7 •!.¦ Abril ilu li..... II

mswATEMPORADA DE BAILADOS

t. um lugnr comum o, nn mes- Municipal) Allcln Mnrkovn foi nl

TEATRO"TRÊS A MEIA LUZ"

VID/I CI/M1/K/1L0 SETE DE ABRIL

, ,„„ „ , ,„„, . ,„, ,..,,,..,..., ........ neunldoi nn Teatro >ir nnlm, An- llimo qua dlform» lua aluaçáo aqui c Tara muito», o «li» 1 de abril demo tornno, aluifio n uma minoi> vo do nplnuioi fiemontM, cxlre-.dr.* villon, Mario Druinl e Tlurn» ali, prejudicando *«te «lor, i<"*;»>'"" ini. nun a iMIcuçio ila d.l>odr«

.....*. _ i ¦..-„ .* .. 1 .,. 1, ...,..!,.,. silin •maisnlinrin a . ... Am ã\ 11 * 1 IiImii»!. llilrlr^-.illtt--. tlri'1- I i . . i . - - n I .. * t *• i il . 11 r I i . il .1 . ,i .¦obllldoão do superior enverfiii-momento prolongado»*, no con- Auilraiòltap mao aprmnUnda * t*o.(d» quildMlN inltmnnlii. JRatadurn nriisticn, monelonor, a pro* dulr o brova corooarnlla cujoi mídls "Trti * Mem LW, d« Miguel trcio todavi», a menor MW*»n-Sói o do "A Morto «Io Clmio", I* lubtllllllmoi segredo» herdou de MHiun, que ot tradutor.* aiovinnll» ça do. vieira de In irprataçto '1'nvlovn, que Imortalizou o "ró- «un mestra, Pnvlòvn. Tem MnrIo". Ao plasmar isso poema co- kovn o físico, o tipo e pure*n dereagráfico, Fokina utilizou o co> oilllo Ideais pnrn essa crlaçílo.nhecldo fragmento vlolonecllstlco !Além da dollciideza das suas pon-

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— Le Ciigne, quo Soint iSnons extinira da sun "suite" do tituloprosnico; — "Lo Carnaval desnnimnux", "Fantasio zoológica",conforme a denomina o nutor, pn-rn dois pianos, quinteto do arcos,ilnuin, clarineta o xilolonc. Nnpnrtitura de Snlnt Sncns, onde ntóexisto sátira' musical, pais liA umtrecho consagrado aos burros, quosc simboliza pelos dois pinnistus,a tocar Intermináveis exercíciosdc mecanismo — o trecho que scdestacou, "Lo Cygnc", fnz con-trnsto dc scntimcntnlismo pene-trnnte. Nflo deixn de hnver umcerto dispnrato cmoclonnl cm rc-lacionarmos a poesia c mesmo osentido metafísico quc os exege-ms do ballct atribuem íi "Mortedo Cisne", a uma pnrtitura escri-tn, no conjunto, com verve e ma-licin. Por outro Indo, por scr omnis célebre dos números solistasexistentes no repertório corcográ-lico, "A Morte do Cisne" sc temprestado também a numerosasrAtirns. Fazia-se preciso mesmoo mérito excepcional dc uma Ali-cia Markova — estréia quo pode-mos realmente considerar uma'descendente da Pnvlova — paramanter a continuidade da trndi-çáo mais ilustre da obra.

Os caminhos pelos quais ,i mú-sica.se une A dança são, por vé-zcs, t&o imprevistos quanto o sen-lido expressivo com quc, não ra-ro, revestimos a música, indepen-dcnlcmentc dns Intenções origi-nnis do compositor. Quem aindahA trinta anos, ou pouco menos,viu.o primicro cisne, Ana Pavlo-va, morrer em cena, nunca maist2iA- relacionado a melodia dovioloncelo de Saint-Saens n ou-Ira Visão, além daquela. AnotaSirge Lifar quc a Pavlova comu-Picava mesmo a impressão exatni'e que morria, todas as vezes, aum ponto que, a sun morte, cm1931, pareceu um fato natural econseqüente. Mas "A Morle doCisne" lhe sobrevive, palpitantede vida.

Os braços de Alicia Markovatc;iam naturalmente, ontem Anoite, máximo emprego. EscreveLifar que os bailarinos dançamcum os pés e cantam com os bra-ços. Por uma coincidência curió-fa, ao tratar dos "ports de bros",em geral, diz que essa música dosbraços lembra a sonoridade vio-loncellstica. Embora sutileza tal-vez arbitrária, é possível que aimagem lhe tenha ocorrido porcausa da "Morte dn Cisne".

Na segunda recita da têmpora

tas, os frêmitos dos seus braços,como csplritunlizndos estertoresngónlcos, esculpiram no ar, comgrnndc requinte, ésse poema dadança, feito, afinal, de quase na-da — um nada n quc se deve om-prcstnr, como fêz a Markovn, aalmn inteira.

Teve Inicio o programa poruma coreografia dc Sehwczoff —"Concerto Dnnçnnte", sôbre oConcerto cm sol menor, dc SnlntSaens, o tal quc, segundo se diz,começa por üach e termina porOffcnbach. O Offcnbach, aliás,entra logo no segundo tempo, cmsolo dc violoncelo, de modo quea desproporção qualitativa entreo pórtico mogestoso da obra e ostrechos dc musica ligeira quc dc-pois se sucedem tornam essa pnr-titurn dc uma inconsistência com-pleta.

Sobro essa. base, a criação cn-rcográfica do Sehwczoff tambémnão sc sustenta: — decorativa,mas vã. No primeiro movimento salientou-se Ady Ador e, no sc-gundo, muito gracioso, BeatrizConsuelo. Foi solista ao piano,adequadamente, Geraldo RochaBarbosa, sob a firme regência domaestro Nino Stinco.

Estranhamente, depois do Con-certo, vieram as "Silfldcs" —obra quc sempre nos habituamosa vcr como abertura dc progra-ma; cm seguida, "A Morte doCisne"; c ,por fim "Foyer de laDanse", coreografia de Lcskova,já registrada recentemente aqui.Nesta última, a orquestra, que atéentão atuara sob regência domaestro Stinco, foi regida pelomaestro Henrique Niremberg.

A atmosfera de Chopim, quc asimples transposição do plano pa-ra . a orquestra seria suficientepnra adulterar, nos surge, em"Silfitles", restituida pela coreo-grafia; c presenciamos, naqueles"ports dc bras", naquelas atitu-des c inclinações melancólicas decabeças, algo que nos sugere, cmlermos de dança, o que'se encon-tra originàriamcntc, na música depiano.

A execução sinfônica, entretan-to, não ajudou, por causa, prin-cipalmente da má orquestração.E irregularidades sérias houve navalsa brilhante final.

Corpo de baile equilibrado. AMarkova se mostrou, como se es-perava, de natureza ctérea e ala-da. E teve um bom "partner" cmOleg Briansky, enquanto sobre-sairam, como solistas, Ady Adore Tatiana Lcskova

nl e Jai-niiiii procuraram adaptar o lhe Uo cnmiins, detalhe .ue devemali passível I realidade de Copar».'«er creditado an trahalhn riu lliatmiliana, buscando prender comercial* diretor, fte TereUnha Auilreieillamente a plaléla que Silveira Sampaio Ja falamos, cabendo (penai lastimaiconseguiu conquistar par» aquela (*»•> poma felicidade com que se houve

na noite rie rMrci», justamente impersonagem que rr.t mais acessívelAcreditamos, antretantn, que lhe «elaflcil rorrliir essa hesitação de quin-U-felr», completando cnm harmoniao quarteto feminino an se» encare"'

Fernando Pamplona criou um cena-rio bom, lendo com multa habilidadese valido da vizinhança dn OCA, res-iponslvel pelos movei» e objetos Ull-jlidados em cena, Uma colaboraçãoapreciável para esse espetam!" QUC,um pouco mais burilado, atingirá caobjetivos a que se destina — dlver»Ur um» plalêi» especifica que RIUvelr» Sampaio, em sucessivas tempo-ridas, criou par» o seu Teatro deU6lso. T. « receita da peca, bem ro-mo sun apreicntaçlo, se nluslam ntradição da rasa, o que nnn deveradecepcionar o público que lá acorrere garantir uma carreira promissor»para » nov» companhia.

J, C.FOTOS FAZEM

NOTICIAS

da de ballet, ontem à noite, no!EURICO NOGUEIRA FRANÇA

OS ESPETÁCULOS LÍRICOSDA TEMPORADA NACIONAL

DE ARTE

Partiu para ..,

A Comissão Artística do Teatro Mu-nicinal, para a próxima TemporadaNacional de Arte, contratou, na Ita-lia .para lhe confiar a direção dos cs-petáculos de maior responsabilidade,um dos mais destacados cnlrc nsituals regentes daquele pais, o ma-estro Vincenzo Bellcza. que, quand:>ainda moco, colaborou nas têmpora-das líricas oficiais, organizadas pcloempresário Walter Mocchl.

Desde aquela época, a carreira domaestro Belleza tem sido das maisbrilhantes, como organizador dos cs-pctáculos líricos italianos no Metro-politan de Nova York c no CovcntGarden dc Londres, sendo, agora, hávários anos, um dos mais ron"eíüia-dos regentes do Teatro da ópera, dcRoma.

O maestro Bellcza chegará, por viaaérea, à nossa capital, na semana pró-.xima, e imediatamente iniciará os en-salos de orquestra c do conjunto artistlco do nosso maior teatro, no qualfiguram ns numes dos nossos maisaplaudidos cantores, como Lia Salga-do, Aracy Bellas Campos, Maria deSá Earp, Maria Hcnrloues. Clara Marisi.'Jorge Bollly, Guilherme Damlano, Carlos Walter, Luiz Nascimentoe outros.

A tetnporada será Inaugurada nanoite de sexta-feira, 20 do corrente,com a ópera O Contrntndor rios Dia-montes, dc Francisco Mignone, sob arecenda do própria autor. No rcier-tórln, de cuja direção parti Hnar.íi osmaestros Vlcenzo Bclez»a', Nino St'n-co e Santiago Guerra, figuram Adrin-tin Lccouurcr. dc Cléia: A!da. de Ver-di: Mariomc Butcr/lu, do Pucc'nl: DonGlouanf, dc Mozart: II Matrini"nioSeprcto, dc Cimarosa; Canal"ria Bus-tlcana; de Masragni: Paplincl. dc Leoncavallo, e duas interessantes no-vidades — Maria EoIrMrn, dc. Rcsni-ghi. e A Médium, dc Gian Cario Me-notll.' Na bilheteria do Municinal ino Sa-15o Assirlol, ficará aberta, amanhã.segunda-feira, a assinatura para seisrecitas noturnas, sendo reservada atequinta-feira próxima, dia 12, a pre-

(Continuação da l.a página)npòlo para um cessar fogo na regiãode Gaza feito pelo general Burns,chefe da Comissão de Armistício dasNações Unidas na Palestina, decla-rou, hoje, um porta-voz do Departa-mento d? Estado a propósito dos gra-ves incidentes que se verificaramentre egipcios e israelenses na regiãode Gaza.

O porta-voz declarou* além dissoquc esses incidentes "vinham sallen-tar a necessidade da missão do se-cretárib^geral da ONU, sr. Dag Ham-marskjocld, ao Oriente Médio".

Em resposta a perguntas, declarouo porta-voz:

l.o) — Ainda não foi nenhumadecisão quanto à convocação de umaconferência des ministros de NegóciosKstrangelros da França, da Grã-Bre-tr.nha c dos Estados Unidos sôbre oOriente Médio. Uma tal conferência,cnmo se sabe, foi proposta pelo sr.Christian Pineau. ministro francês dosNegócios Estrangeiros, Poderia elarcalizar-s; cm Paris na primeiraquinzena dc maio, pouco depois dareunião do Conselho Ministerial daUTAN;

2.°) — o Departamento de Estadonão tem conhecimento de boatosemanantes dc Londres segundo osquais os governos inglês e norte-ame-icano estariam estudando a pos-sihllidade de enviar tropas norte-americanas e britânicas para as fronleiras israelenses. .

Finalmente, o porta-voz disse queo govêrno dos Estados Unidos adiaraqualquer decisão a respeito ao pe-dido dc armas feito (lor Israel en-quanto o secrctá-io-gcral da ONUnão tiver concluído sua missão noOriente Médio. F.P.

lereilnh»: • broto fls falta

trlnho. Como ¦ peça é don» de bis-tante graça e os pontos de contatoadotados IdentUlcam-se perfeitamentecom a civlllzsçio de quarto c sal»,pese» submarina, beira d» praia cconfusão sentimental qu* floresce¦lém-túnels, o espetáculo diverte opúblico e poderá até obter melhorrendimento, cato seu diretor consigamaior unidade de ação em algunsmomentos do primeiro e terceiro ato

Aliás, a quebra de ritmo que se ve-rifle» no final do primeiro ato, re-sulta de um fenômeno interessante.Terezinha Austregésllo, que compõequstro tipos femininos diferentes nes-ta peça, não correspondeu Justamen-te naquele que lhe deveria ser maisfácil de Interpretar e no qual ji alcançara bastante sucesso quando deseu estágio na companhia de Silveira Sampaio: Marllú, o broto típicode Copacabana, ótlm» na empregadaportuguesa e perfeitamente Íntegrada nos tipos de mulher fatal e taxigirl, perdeu-se no personagem maisacessível, fazendo com que o anda-mento da peça decline no final desseato.

Já o caso no episódio dos vizinhosgripados parece-nos ser um poucomais de tesoura, que de Interpreta-ção ou direção. Comédia despreten-slosa jogando com elementos super-fletais, a peça se prolonga algo maisque o necessário, sem que a direçãopossa contornar o problema, dado <embaraço que o diminuto palco oferece a uma variedade maior nas mar-caçoes. Dal uma certa monotonia pre-sente nas cenas que antecedem cinesperado desfecho.

Mário Braslni embora haja nos agra-dado mais como ator, não decepcionouna direção. Sua naturalidade adapta-se bem a um teatro pequeno como oda Praça General Osório, onde reinaa intimidade entre público e perso-nagens, confundindo palco e platéiaNaturalidade que falta a André Villon, marcado por um convenciona

i^Ü I

I, lepresenla a verdadeira dala daiwím emancipação pollllr», pro«clamada a 1 de setembro de ias;1, aimargem riu Ipiranga, pelo príncipe*regente,

Apo« a "noite dai garralaiUi"arrnitiava-se » anunuaplade entrehiütileiroi i- portugueses, e com »noticie da mudança do ministérioliberal de III de março, rcalliada .i de abril, aumentou a agilaçáo,

O novo gabinete, com a parllcl*paç,i i ile Vilela llarbona, marquêsde Paranaguá, era rea<iunárto, eInso te espalhou n boato de quefora ordenada » prisão da senadorVergueiro, ilo deputado Evaritto d»Veiga e ue outro» opoticjonlstai,

O i '-•¦ •• lol te juntando em vário:liiml t, da ndadr, no dl» 6, e >i"poucos te dirigindo para n campone Santana, onde, diz' n barão doItio Branco, á uma hora da tardeJá havia cen-a de toa pettoat, ns.1 mau de 2.000, ás 5 de 3 a 4 mil.Ot juiret de pas dai diversas paro-qulas da cidade foram chamados ete dirigiram três délet, cm comu-«An, ao palácio da Bo» Vltl», ondepediram « reintegração do mlnlt-tério rr-i-m-riemitldo.

Não concordou d. Pedro com aimposição, dizendo: "Mantendo omeu direito rnnttltuclnnal de cien-lher livremento os membros do mi-nlttérlo, citou pronto • fazer tudopar» o povo, nada, porém, pclopovo."

A resposta Irritou ainda mais amatta, a que te reuniram váriosdeputados e militares, ficando re-solvldo que uma delegação fossepedir ao general Franritco de Ll-ma e Sllv» Interredeste Junlo nnImpcradnr porá a reintegração doministério.

Foi o general pessoalmente ao ps-láci-i de São Cristóvtão, nada ton-seguindo. Ao retornar ao, campo deSantana, Já a tropa confroternlzavocom o povo, Inclusive o próprio ba-talhão do imperador, vindo de S.Cristóvão.

A vlsta dos fatos, resolveu Lima

RETROSPECTIVASNA BIENAL DE TEATRO

Ana Beatriz, embora nio etcon-da tuas preferencias pelo cinema,parece meimo destinada a lazercarreira no teatro, ainda que con-tra tua vontade. Apót aproveitarmulto bem o seu papel de "SantaMarta Fabril 8.A.", Ana afastou-te dos palcos, perdendo tempo em

• "abacaxis" sem a menor expret-tio, diites rodados eicluslvamen-te para nio deixar mal o oito-por-um. Agora, Inesperadamente,cai-lhe nas mios um dos melho-res papeis de "Mademolselle",desempenhado na primitiva ver-sao deita peça por Flora May. £que Dalla Palma teve um térlodesentendimento com Graça Meloe Carlos Brant, tendo desligadada companhia. Imediatamente, oque adiará por mais quinze dlat aeslréia do Copacabana e lerou nsartistas Unidos a convidarem AnaBeatriz para teu elenco.

Não será tarefa fácil ensaiar opapel em quinze dlat, mas a Jo-Tem alriz pottul multa disposiçãoe certamente receberá todo o au-xillo de seus companheiros. Du-ranle êtse periodo, "A Falha deParreira", que continua a fazerboa bilheteria, terá oportunidadede atingir suas 250 representações.

t Silva enviar n major Miguel riei ii..-. ao imperador, paia expor igravidade ria tiluacáo r, te fôítelinpiiHivel a nint«vr.n.,i> ilo mi-nlttérlo, pelo menu» a encolha deoutrot iiiiiutlro», pertencentes »opartido liberal,

Já o imperador havi» pcn»ariu nu-to e mandado procurar n senadorVergueiro, relendo o major emll*tário ale que ihegatte o reltrlriotenador. Mas êitt não fot encon-Irado e patt»v« Já d» meii-nolttquando d, Pedro, que se havia ra-ni...ii. para um gabinete, voltou atduat horas ria madrugada com ndecreto de su» abdicação, que ha-via redigido e «ttlnndo sem • <mui-t»r ot teuli mlnlttrot.

Entregou-o a Miguel rie Frias, di-rendo-lhe com lágrima» nos olhos:"Aqui tem » minha abdicação: cs-limarei que sej»m felltet. Retiro-me para « Europa e deixo um palaque teinpie amei e que «mo ilmla."

Chegando io campo, que detdeentão te chamou Cnmpo da Honrapor algum tempo, foi lido para opovo o alo d» abdicação attlm re-dlgldo: "Usando do direito que aContlltulção me concede, declaroque hei mui voluntariamente «bill-rado na pessoa do meu multo ama-do e prezado filho, o sr. d. Pedrode Alcântara. Boa Vista, 7 de abrilde 1031, décimo da independência edo Império."

Ainda de madrugada, retirou-sed. Pedro, com ouiros membros dafamlltf Imperial, para bordo da fra-gala inglesa "Wartpite".

Neste meimo dia, reuniram-se nopala- Io dn Senado .18 deputados -.25 senadores, que elegeram a re-gência Interina, composta do briga-¦leiro Francisco de Lima e Silva,de Joié Joaquim Carneiro de Cam-pos (marquês de Caravelas) e dosenador Nlcoliu Perelr» de C«m-pos Vergueiro, » qual reintegrou oministério, «provou » escolha deJoié Bonifácio p»r« tutor do» prin-clpes e convidou a povo. em mani-festo, a manter-se em ordem.

N. C.

CiNEMAA NAVE DA REVOLTA

(Tlia Ciiinc Mtiiiny)-+ oirriiin de f,'(lnnr(| iiihi(iii/I; * Prftriufdn rie ílinlcv Kramer •

.vcreeiipiou ile Slfliiley lioiicru, i-iim illitloon ndiciminl rie Michael /nauK-/nri _ hnieudn na liotlfln rie 1/orniHil IVoul- • Pologm/lfl («»» Tecni»rolor) rie Frniií Plnniier • Planejamento rie produçío rie niiriniph Mtr*und • Milticn de Max Stelner • Cnnçfle» de Jlminj/ McHupli » ClareneeOojI«|I (/ Cn«'t Bellece that Vou /Ur in Loue irllh Mt) e Frtd Kar»fjer e Iferman IVouk (Yelloirslalll Pllicl) • Cnsf; Jfiimplircj/ nogart,Jnii! Ferrer, Vnu JoIimoii, Fred ãliir.Murriii/. ftoherl Frnnci», May tVy""»

Tout Tullu, F. O, Manhall, Arllmr frnnr, l.ce Mnririn, Warner Anrter-»on, Claude Akin», Kathiirine Warren, Jerr» Paris, Slev» Drodl», Tod«Kanu. Whlt flluell, Jamei Bctl. Guu Anderson, Hon Dubblni, Jo«ffiiirnrih, Dauld Alpcrt. — Slanley Krameri Cnlilmbia, 1B54.

K ^^l^v » ' *v*tBI ^^L^,^^B^\ ^H

V'' L.U WlÈtià

wi' ¦M I!

¦ ¦ uí ui I

Em 1051, panando & frente dc com-panhlas tão poderosas como a MGMe a WB, Stonley Kramcr, adquiriuos direitos de filmagem de Tlic Carne

gos e, sem aceitar o resultado anibr.-iivo a que chegou a comissão deinquérito, decido procurar por todoo navio n chave falsa do frigorífico*

CONFERÊNCIAS

Mtitni!/, novela de llcnnnn Wouk quc que êle garante existir. De uma feito,acabava dc conquistar o Prêmio I'u- |tonrcntranrii> tôda a atenção nume

"UM DOS APAIXONADOS DErF.TRÔPOI.lS: O CONDE DE

AFONSO CELSO"

lltzer. Stanley Roberts, incumbido doscrlpl, nem havlo terminado sou tra-balho, quando o produtor foi adver-tido pela Marinha, sem cuja coopc-ração não poderia realizar o filmo,de que, entre outras coisas, devia rc-tirar o "motim" do titulo, assim co-mo o convés do caça-mlnas, as suasinstalaçfics c o uniforme dns marinhei-ros, reallsticamentc sórdidos na des-

16 hora», sóbre "Conslderaçfles acêr- t-rlção de Wouk precisavam ter estara dos nomes do artista Eustáqulo ,or,||,jM, Se não eliminada, pclo me-Lv Sucur". Como «esabe. Le Sueur|nos dlmlnull|a- Alnda: era aconselhafei cognomlnado o iwuimi mnio .i i«i«i«,»,,«i ,t* irl

ferência será realizada • vel elevar o nível IntcIcUual da irlRafael francês"A segunda conf _nc próximo sábado, nos mesmos lo-cal e horário, tob o titulo: "Vldsobras do pintor Le Sucur".

falta mínima (um dos marinhclrokcom a camisa fora rias calças), Qucefsc descuida de tudo o mais, c o navio,mnnobrnniln cm circulo, corta o seapróprio cabo — sem quc o copltãoiirimila ter errado. Depois, com a mis»são dc abrir caminho para as lon>chás de Invasão, Quccg, sem ter atin*gldo ainda a última etapa, recua, mo»vido pclo ntédo lncontrolávcl de per*der o navio.

A certa altura, um dos tenente».Kccfer (Fred MncMurroy), escritor

Braliza-sc hoje. ás 17 horas, noMuseu Imperial, em Petrópolis, umaconferência da escritora Maria Eu-1 SABRE O VISCONDE DE CACHOEI- um sanatório dc doentes mentais,gênla Celso, sóbre o tema: "Um dosi RA E A INDEPENDÊNCIAapaixonados de Petrópolis: o conde DO BRASILde Afonso Celso". Hoje, na Federação das Academias

d- Letras do Brasil, ás 15 horas, noCONSIDERAÇÕES SABRE LE SUEUR edifício do "Jornal do Comércio",

Iniciando uma série de udas pa-,4.0 andar, realiza-se uma conferêncialeslras quc terão pronunciadas sob! sóbre a obra diplomática e Jurídicaos auspícios do Clube Positivista, à'do dr. José de Carvalho e Mello,Av, 13 dc Maio, 13, 12° andar, oIvisconde da Cachoeira, sendo oradorcônsul Ivan Galvão falará hoje, ás o dr. Jacy do Rego Barros.

que só mesmo a guerra poderia iranj.puloção e evitar, a todo custo, dar a! formar cm marujo, descobre np capi»impressão, em face do comportamento tão sintomas tlc paranóia, e Instigado protagonista, dc que a Marinha o nutro tenente, Maryk (Van Johnsonl.

O REARMAMENTO...

ú espanto deve ter prcecdído, cmKramer, á firmeza com quc éle rea-giu a uma íorma de censura tão in-sólita c dcsconcerlantc, e as ncgu.ia-çóes então cntabuladas adiaram a fil-magem rie The Cainc Muliny, sòintn-te empreendida em 1054 — depois,portanto, de exibida na Broadway,com êxito, a versão teatral da nove-la, The Cume ílutini/ Court-Miirtin!

(Continuação da 1.». página)

eventual substituto do comandan*le, a dcstltui-ln, aplicando o artigo184 do regulamento naval. Duranteum tufão, com o navio correndo sé»rio perigo ante a insistência do ca»pit.io em manter a mesma rota, Ma-ryl: sc decide a assumir o comaçdi>rin Calne. Do motim, que Dmytrylcconverta cm uma das scqüênciiamais tensas, mais vigorosas do íilme,passa a narrativa ao julgamento doa

(,-om Lloyd Nolan no'papel do Capl-j amotinados por uma Corte Marcial,tão CJuceg). e quando o livro já se quando Maryk c covardemente aban-convertera no maior bcst-scllcr ame-1 ,ln»;ido P"r K":t" c brilhantementericano desde Cone With lhe Wind (E defendido pclo tenente Grcenwaldo Vento Levou). A imensa e dc cer-! '''"•'*•' Fcrrer).

Mural deixou os Estados Unidos i Nos Estados Unidos, perto deí£^^ ^^o/1«»mn/-inrto»l!m principio, de 1955, tendo co-jNova Iorque, o movimento pos-

OS DESLOlNHLLIUUa jmo primeiro pouso o Japão. Bem Sui. uma grande propriedade,incolhidos pelo governo, de_ quem pellwood, doação de uma senho-

Dia 28 de abril eslréia êsse gru-|foram hóspedes oficiais, lá con-,ra de 82 nnos, mrs. Hammond,po, no auditório da Escola Cnrdcaijseguiram muitos adeptos, inclu-!neta de Cornelius Vanderbilt.Arco-Verde. na praça dn mesmo no- sive a senadora Shidz.e Kato,I Além das grandes contribui-

Prosscpucm atiuamenfe os prepara- mj. *m Ç.pacabana,

com um^rccl- primeira mutoet• a ser eleita pa- ções, o Rearmamento recebetivos da Bienal das Artrj Plásticas mcr!>s escolhidos. É o seguinte o!1» «p™"X

i,™n«« sndo Teatro, quc será realizada, nesta7 progrnma selecionado parn o cspcl Dois deputados japoneses sccapital, dc setembro a dezembro donículo de lançamento no novo gru-.guiram a missão ate1 as. íllipi

Catix sur Montreaux é tam-

j j -,!• k..„, tr11 n Centí° a? '^'T^J^to modo surpreendente popularlda-l The Calnc Muliny ntinge um ins-ram seu credo de ódio aos ^an- ncprmawnk) Moral. O «deres

^o modo^su^

^^ j P^ i^

^ ^ ^.^ ^A VIAGEM sei em Cauxf para um periodo! celente bilheteria, e. de falo, The no depoimento de Quccg, que, provo,

de meditação e contato com 0S| Calne Mutiny superou o recorde quc.j cario por Grcenwald, se dcscontrols.A comitiva do Rearmamento | ideais que adotaram entre as 17 produções de Kramer, vt-1 confunde-se diante dos juizes, a to»

nha sendo mantido por Hloh Noon. As] dos revelando o desequilíbrio men«slnala-sc, ainda, que não íoram mui- tal que o torna incapaz dc exercertas, nem Importantes, as concessões ] o comando cm missões de grande res-

ano próximo, no Parque fblrapucra. p0.O sr. Francisco Matarazzo Sobri-nho, presidente do Museu dc ArteModerna, esteve no Hio de Janeiro,a /im dc solicitar o apoio do Ministé- iindeci£0rio da Educação c Cultura e do Mi-tiisMrio da» tielaçües Exteriores, pa-ra o maior brilho do certame.

Inas. Após a primeira apresenta' ;ão, no teatro de Mar'"•The Vanishing Island

doações de trabalhadores dasmais diversas atividades. O se-nhor Carlos Anselmo, presiden-te do Sindicato dos Ensacadores

m i leiil l'"= ««>•"*""•& •»•»¦— i os 3»-'movimento três dias de seu sa-cnnin- ountiri. Poncses dirigiram-se ao público, íário; Max Bladeck, mineiro da

ferência para suas localidades, aosassinantes da Temporada Lírica Na-clonal de há dois passados (1954).

Contra dôr de cabeça...acidez... indigestão... males do fígado.»

Sal.flepática

• loxanf»• anfi-deidode oção' rápida

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Sâl I

f •; "ilCOMIlUAfiO ^*'3

1 uu» iruvtsciKTi §í^3

Em sua recente viagem ao Rio, ocenóara/o Aldo Calvo, convidado pa-ra organizar a Bienal, Juntamentecom o crítico Saboto Magnldi, entrouem contacto com o pintor Santa Ro-ja e o dramaturgo Agostinho Olavo,a /lm dc quc iles se incumbam dasprovidencias requeridas pela inlrlati-va, Junto às autoridades jederais e àsEmbaixadas.

Serão procurados, nos próximosdias, on S5o Paulo, os representan-tes diplomáticos dc mais. de 40 pai-ses, para quc consultem os seus go-vernes sôbre a possibilidade de umaparticipação o/icinl tio certame. Naparte geral da Exposição, ligurarno.de cada pais, quanto possível, suasrealiraçõcj na arquitetura, cenogra-fia, indumentária e técnica de teatro.

Procurando mostrar as conquistascspecl/lcaj de cada pafs, será solici-tado, aos respectiuoj governos, quccontribuam com retrospectivas e ex-poslcóes particulares, além do qua-dro geral. Assim é que se pretendeconseguir da Krança uma exposiçãodos trabalhos de Christian Biirard eda "Comédie Française"; da Itdlía,uma exposição dc Blbiena e do Tca-tro Alia Scala, de Milão; da Ãlcma-nha, uma exposição de Max Rei-uhardt c do expressionismo; da Riis-sia, de Stanislanslcl; da Suiça, dc/Ippia; da Inglaterra, do Teatro dcStrat/ord-upon-Auon, do Teatro Eli-rabetcano e de Gordon Craigh; daÁustria, da Opera de Viena; da Grè-cia, de sua arquitetura; da Espanha,da cenografia cldssica; da Noruega,de íbsen, cujo cinqüentenário rinmorte transcorre neste ano; dos Esta-dos Unidos, uma exposição de seusTeatros Universitários; da China, dabpera dc Pequim, do Janão, dos nôs,kabuki.i e mascaras; de Bali, do seuBallet; e ainda outras contribuíçícj,dos demais países.

No próximo dia 10, deve viajarpara a Europa o escritor Sérgio Mil-lict, a /im dc assegurar a colaboraçãodos governos para s certame, bemcomo para a prdxlma Bienal de pintura.

EDGAR RIBEIRO: Rio dc .Tnnci- Ascençn Ferreira;

lha — cTa de Andrade; impres-;dcscüfpando-se "do

mal que seu zona'do Rhur que, cm 1919 lunsães de íeatro — Arthur Azevedo; |pais havia causado às Filipinas, [dou o partido comunista da re-Canção Grata — Carlos Queiroz; So--A primeira rcarâo do povo dagjão, oferece uma semana deneto dc contrição — Vinícius tiejcapital, cm cujos praias 30 mil'Seu ordenado ao Rearmamento.—

Iiilipinos morreram durante al a PENETRAÇÃO DO MOVI-guerra, ao ouvir o japonês fala- MENTO

WALTER TOBlAS. Papal Nnrl àsirio em seu teatro, íoi de repulsa. Possuindo reDresentantes emavessas — c. D. dc Andrade; Ai acÍQuando o intérprete traduziu as!ii8 paises, o Rearmamento Mo-sesse — Zó da Luz; Eu só quena — [palavras do orador, o auditório irai ainda não conseguiu um meio

Moraes; Tem gente comSolano Trindade.

Mfdâlirrbmpjeu cm aplausos e o mal- ;efica_z de levar sua" doutrina às

Somente:MANOEL BANDEIRA.

TEATRO DO GR.Eli".

isillMK jsiilim Constitui CO- o-;- , -_ r ¦£, j. -ni,mo que um quarto alo da peça pela voz de Pcter Howard, Dis

de es-

Luiz Peixoto; Pau dc Schotins d'Alvares; Cacimba — Zó uai- ¦, . ,,,,_„• __, ,,„Luz; inscrição — Moacyr dc Almci-lestar foi ultrapassadoda; Canto dc Amor — Maria (ic Sa-bina; Alvorada de Amor — Olnvoi| ont„Bllac: Alegria — Laura Margaridalienceinesde Queiroz. -.-, . -. ,

gersi camargo: - STENio|Vanishmg JslandGARCIA: A sombra de um mortoDylno Elias.

II árabes, alemães, americanos(vinte e oito nacionalidades)atestam o dinamismo do movi-'mento.

I A missão do Rearmamentor, r. r-L , , .-r-oc-m-. „„,.„ Moral, centenas de pessoas, 48O Corpo cênico do "ORF.fP" ence--t.'d , bagagem, percor-

gslháesconvida todos os sócios daquela agre

regiões sob domínio comunista.A apresentação de pessoas per-!Quando da passagem de sua mis-

.vncentes ao Rearmamento Mo- sao por Formosa, a Radio Nacio-ral após a representação de "The nalista transmitiu uma mensa-VnnUhin» islnnri" constitui co-'gem para a China Comunista,• gem

pelase éle:

feitas pelo produtor á Marinha. |Em The Cainc Mutiny, Sta n ley |

Kramer utilizou, pela quarta vez, oidiretor Edward DmytryK, que, comoFred Zinnemann, o atilado produtorredescobrlu" e, mais do quc isto, ic-|

cuperou moralmente — pois Dmjtryk,mesmo tendo jà repudiadu de público

comunismo, continuava no ostra-,nuaisHully-1'ilmc prossegue, sem outra cena Igual

ponsabilidode. O rosto contorcido,transtornado, de Humphrey Bogart,numa interpretação magistral do co«movente protagonista, enche a tels,cm demorado elosc-up; no plano se-guinle. cm que Quccg é focalizadodc costas para a eflmera, só se ouvena sala o mido das btlhas com as

capltüo costuma brincar. O

cismo e, desde seu regressowood, só conseguira uma oportuni-dade insignificante dada pelos KingBrothers (Mutiny — Motim Sangrcn-to). Sobretudo com Tlic Snipcr (Vo-lúpia de Matar), Dmylryk correspondeu a èsse estímulo, e Kramer, ao cn

à quc sintetiza, cm dois planos, o fl-nal do julgamento — c prossegue ps-ra que o ncIvo/Mdo dc defesa, quoKramer e Dmytryk tfm a coragemde apresentar bôbedo, acuse os ho-mens que absolvera de participação

atira

v, sem dúvida, sua parle mais interessante. Chineses, indonésios, "Vivemos numa época

• • ' .,-..-.-. 'perança e perigo. Dc esperançaporque milhões dc homens têmhoje a resolução de construir ummundo novo. Dc perigo porqueum país amargurado pela espe-ra e pelas decepções, impulsio-nado por promessas ou por che-fes irresponsáveis, ameaça re-correr à força atômica no dese-jo de impor sua lei à humanida-

tregar-lhe a direção dc The Cainc1"" derrota psíquica de QueegMutiny, sabia que o estilo do reali- «mn taça de champagne na face de

zaddr de Cross/irc (Rancor) sc ajus-' Kccfer.

tava ao espirito da obra. A atuação estupenda de Humphrey

Com a firmeza e o sentido do rit- Bogart relega todos os outros intér-

mo, sem mistificações, a análise ela- Prçtcs a um plano secundário. V.lera e irretrucável, Dmytryk faz de notar 'T*<* Van Johnson c Fred Mac

The Caine Mutiny um excelente fil-1 Murray nunca estiveram lao firmes

me. Aapresentação dc problemas da

mlação.

da Penha, a Comédia emum quadro cm Paulo Ma-1 -¦• '^"'trinta

rãpita'i^para"ôs de "e

a"destruir o mundo tal copeia". para o que |^e^ dc Eslado; cstí;dantcs,|mo o conhecemos. É necessário'"""prisioneiros, levando a todas as uma vasta transformação da so-

raças sua mensagem. jciedade humana e ela pode seOS MEIOS MATERIAIS Iprocessar rapidamente .

O Rearmamento Moral é um| Daniel Lew, membro, da de-lmovimento rico. Vive de contri-\legação chinesa junto a orsU,

pequenas c 'grandes,ireferindo-se ao .Rearmamentoido numerosas. Moral, disse: "Eu esperava en-

a segunda vesperal do assinatura en, | '

Em m^ um grupQ (,0 sui(;0F!contrar no Rearmamento unia

trama tem defeitos - como a I como agora, sob o pulso dc Dmytryk.ntiml-',Tosí Fcrrcr. apesar dc um papel re-

dade do guarda-marinha W.llle Ke;th Ufào, marca a sua passagem pelo

(Robert Francis). ás voltas com a'»» B Tom Tully c o melhor doe

excessiva preocupação da mãe e as! coadjuvantes.

VESPERAL DE BAILADOS h„i(,esAmanhã, às lli horas, será rculizada ique tem

prosseguimento da Temporada Ofi- Icomprou o hotel Caux Pallace,ciai de Bailados, i-om o scguinlc pro-; -,--_ ;„,.,.,i„,,grama: "Silfldes", música dc Chof/in: porto de Genebra, e ali instalou'A morle do cisne", música rie Saini- o quartc-general do movimentoSaens na magistral interprclac-lo dc CRUX sur Montreaux tem capa-Alii-c Markova, c o "Concerto dan- cidade para abrigar 1.200 pes-cante", tambem música dc Sainl-|soas e a\[ sc j-eúnem, cada veSaens (2.questra),Barbosa e. finalmente "Foyor de la

forma de anticomunismo. En-contrei uma idéia capaz de sal-var a humanidade".

A par da conversão de algunscomunistas ocidentais, o Rear-mamentn Moral não conseguiu

suscetibilidailcs da namorada (MayWynn) de nivel social inferior. Masestas cenas, que perturbam uni poucoa continuidade dramática, derivam dcum script a que, às vc/.cs. falta o ri-gor adequado — não são resultante.'.de erros de direção.

É fácil notar, por oulra margem,como todas os qualidades do estilo dcDmytryk estão unidas na descriçãoda vida a bordo de um velho caça-minas, o USS Cainc, ainda em ativi-dade no Pacifico durante a II Guer-ra, a principio sob o comando de umcapitão (Tom Tully) compreensivo eacessível, quc afrouxara a disciplina.Com a substituição do comandantesofre o Caine radical transformação,o Capitão Quccg não sc limita a res-tabclccer as regras disciplinares quea tripulação já estava habituadatransgredir, mas se revela tambem um

concerto para plano c or- ijis™ - "assembléias mundiais dolainda alcançar as massas que; homcm dc atitudes imprevisíveis —

Ai plano Geraldo Rocha fjeàrmamento Moral- Êsse gran-'vivem atrás da Cortina dc Fer-]que acnrda „ oficialidade, no meio

dans»". música dc Prokcfioff. negon-tes Nino Stinco e Henrique Nlrcnvbqrg.

re conlunto iá recebeu, a partir vo- Sua a çao e mais sensível so- da noi(Ci para lnVcstigar o desapade 4fi,'mais dc 70 mil visitantes bre as populações ideológica- ;recimcnt0 (|c uma porção de moran-tio uma centena dc paises. mente nao definidas. ____^wmmm——•

MONIZ VIANNA

4/\Consertamos

todos os tiposde Canetas--linteiro

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CASAOXFORD

Rua da Quitanda, 94

CARTAZBOATESARPEGB — "Waldir Calmon e Dia-mantlna Gomes".BEGUIN — Tel. 25-7272 - "Brasil,de Pedro a Pedro", com SilveiraSampaio e Diana Morei.BOATE NOVO MUNDO — "JantaresMusicados".CANOAS — Tel. 37-023S — "Músicae Dança".CASABLANCA - Tel. 26-7437 —(Fechado).CIRO'S — Tel. 37-1191 — "Música eDança".DRINK — "Djalma Ferreira e seusMilionários do Ritmo".MAXIM*S — Tel 37-0644 - "Irl!Valle, Carlinhos e César Siqueira".MEIA NOITE — (Copacabana Paia-ce) — Tel. 57-1818 — "Elza Miran-d»".NIGHT AND DAS - Tel. 37-0863 —"Banzo AI6I", com Marina Mareei.BACHA'S — "Sacha e' Murilo Almel-da".TUDO AZUL — "GulmarSes ao Pia-no".

TEATROS

COPACABANA - "A Folha De par-reira", uma maliciosa e divertida co-média de Jean Bernard Luc, com Maria Sampaio, Iracema e todo o elen-co dos Artistas Unidos. — Direçãode Celi.DULCINA — "Otelo", de Shakcspea-re, numa montagem de Adolfo Celipara ¦ C.T.C.A. Paulo Autran, Tô-

BE HOJEnla Carrero e Felipe Wagner nos pa-néls centrais.SERRADOR —RIVAL — Aida Garrido, num^ come.dia sob medida para o seu estilo: —"Os Filhos Da Biruta".RECREIO — "Castiga o Couro", re-vista carnavalesca com Zelonl a tes-ta dc grande elenco,REPUBLICA — "Grande show dasSkatlng Vanlties & Dancing Waters,do Rádio C:ty. de New York"FOLLIES — "É Samba Na Maloca" —revista com Cole e a, vedete sonsa-

Calma" — com Oscarito — Eliana —Cyll Farney. — (Nac).METRO — 22-6400 — "Quo Vadis" —com Robert Taylor — Deborah Kerr

Colorido. — (U. S.).ODEON — 22-1508 — A Nave DaRevolta" — com Humphrey Bogart— José Ferrer — Van Johnson .—Fred MacMurray, — (U. S.).PALÁCIO — 22-9833 — "O PecadoMora Ao Lado" — com Marilyn Mon-roe — Tom Ewell, — (U. S.).PATHÉ — 22-8705 — "Morte Dc UmCiclista" — com Lucla Bosé — Al-berto Ciosas.PLAZA — 22-1007 — "Tarde Demais"

com Olivia de Havilland — M-nt-

- "Morte Dc"Tarde Dc-

PRESIDENTE — 42-7128 -Um Ciclista" .PRIMOR — 43-7128 —mais".RIO BRANCO — 43-0592Kidü".SAO JOSÉ — 42-0502 — "Falsa Obscs-são".

Bairros — Subúrbios

"Capitão

ção, Lilian Fernandes. igo-ncry Clift. — (U. S.).JARDEL — "No Mundo da Lua" com ;REX — 22-C327 — "A Cruz De Meu

Dcslino" — com Stcwart Granger —.Tean Slmmons — Colorido. — (U.S.),

Ankito e sua companhia de revis-tas.JOÃO CAETANO — "Agora a CoisaVai", íevlsta com Silva Filho, Pe-dro Dias e Helena Amaral,MADUREIRA — "Quem é que nãoGosta", revista de J. Maia e Max Nu-nes, pela companhia Záqula Jorge e omaior elenco já visto naquele teatrl-nho dos subúrbios.CARLOS GOMES — "Entra na Ca-noa que a BOca é Boa" — revistacarnavalesca comandada por Vlrgl-nla Lane e Walter D'Avlla.TEATRO DB BOLSO - (Vago)GINÁSTICO — "Qs Filhos de Eduar-do", com Cacilda Becker de volta —Rcmontagem de uma divertida co-media de Sauvayon

CINElrfAS — ClnelandlaCAPITÓLIO - 22-6788 — "Jornais— Desenhos e Curiosidades".IMPÉRIO — 22-9348 — "Vamos Com

RIVOLI — "Sua Lei Ê Matar".VITÓRIA — 42-9020 — "TorturadaPela Paixão" — com Wendell Corey

Margaret. Lockwood — Colorido.(U. S,).

ABOLIÇÃO —ma".AGUA SANTA -gôa Negra".ALFA — 20-8215ANCHIETA —ALVORADA -me".AMÉRICA — 48-4519Pela Paixão

Centro"Vamos ComFLORIANO — 43-9074

Calma".IDEAL — 42-1216 — "A Nave Da Re-volta".ÍRIS — 42-0763 — "Marujos DoAmor".COLONIAL — "Tarde Demais".MARROCOS — 22-7079 — "A Gaivo-ta".MEM DE SA — 42-6024 — "O Su-plicio De Lady Godiva".OLÍMPIA — 42-4983 — "Não NegoMeu Passado".

CACHAMBI —CARIOCA — 28-0178 — "AMeu Destino".CAMPO GRANDEBengala".CARUSO COPACABANA -- "FalsaObsessão" — com Michclc Morgan —Raf Vallone. — (Fr.).CATUMBI —COELHO NETO "Minha Esposa E AOulra".COLISEU — 28-8753 — "Falsa Obscs-síio".COPACABANA — 57-5134 — "A Na-vc Da Revolta".DANÚBIO — 37-1080 — "Minha Es-iiada Minha Lei",ESTÁCIO — 32-2023

— "TorUtrada Crime".ESKVE — "Pão. Amor E Ciúme" —

"A Rua Do Del-

Vamcs Cnm Cnl-

O Monstro na La"Selva Nua"."Império Do Cri-

I LEME — 37-6412Cruz De fim Verde".

j MADRID — 48-1184 — "O Pecado— "Rides Para «Mora Ao Lado" — com Marilyn Mon-

roc — Tom Ewell. — (U. S.l.MADUREIRA — "Vamos Com Cal-:na".MARACANÃ — "A Nave Da Revol-

MARAJÁ — 28-7394 — "O Cangacei-ro".MARAJÓ — "O Primo Do Gangacci-

-.20-1357 "Escravas Do

ORIENTEmo'

30-1131

IV. S.l.SAO PEDRO

MARIANAliarem".MELLO — "O Manto Sagrado".METRO COPACABANA - 37 0707 —"CJuo Vadis" — com Robert Taylor —'PILAR —

Império Do'Deborah Kerr — Colorido. — (U. j 1'lltA.lA -S.l. í|a Paixão".METRO TIJUCA — 48 9970 — "Quo I POLITEAMA

".Icrôni- ISAO GERALDO -SAO LUIZ -- 26

PALÁCIO HIGIENÓPOLIS - "Fácil Meu Destino'De Amar". „„ sr' r',nPALÁCIO SANTA CRUZ — "Tanga-nika, O Inferno Das Selvas".PALÁCIO VITÓRIA — 48-1971 — "To-dos Os Irmãos Eram Valentes".PARAÍSO - 30-4111 — "Rifles ParaBengala". . ,PARA TODOS — 20-5191 — "Mortet)e Um Ciclista".PAX — 27-6021 — "Falsa Obsessão '— com Mlchcle Morgan -- Rn£ Vai-!onc. — (Fr.),PUNHA — 30-1121 — "Tira A MãoDai".

20-0460 —- 47-2G68 — "Torturada Pe-

¦ "Kit Corson".Í679 — "A Cruz D»com Setu-art Gran-

Simmnns — Colorido.

- 30-4181 "Falsa Ob-

25 1143

¦O Ébrio"".Qual Será

26-0339

AR-PALACIO — 57 2705 - "Pão, „jm c;ina LollobrigidaAmor E Ciúme" — corn Gina Lollo-isica. — (Ital.).brlgida — Vittorio De Sica. - FLUMINENSE — 28-1404(Ital. i. [Heróicas".ASTÓRIA — 47-0466 — "Tarde De-mais"." I FLORESTAAVENIDA — 48-1667 — "A Nave DaRevolta".AZTECA — "Falsa Obsessão" — comMichele Morgan — Raf Vallone. —Fr.).

BANDEIRA — 28-7575 — "A Nave DaRevolta". IRA.IA — 29-8330 —BANDEIRANTES — 29-3262 — "Pac- Presidio",to De Honra". I1MPERATOR - "FalBF.LMAR — "A Nave Da Revol- Icom Michele Morganta". - (Fr-)-BENTO RIBEIRO — "O Tesouro Do | IPANEMA — 47-3306

Vittorio De•Jornadas

GLÓRIAAmanhã".'GUANABARADa Revolta".HADDOCK LOBO — 48-9610do Demais

V.-iclis" — com Robert Taylor — Dcbo-rah Kerr — Colorido. — (U. S.).MAUA — "Morte Dc Um Ciclista" —"com Lúcia Bosc — Alberto Ciosas.

I— iltal.l.I MASCOTE — 29-2411 — "Tarde De-

Nosso Imais".I MODERNO — 842 — "A Última Bar-

A Nave' rlcatla".| MONTE CASTELO — 20-2250 — "Su-

— "Tar-1 per Homem Voa De Novo".1 MOCA BONITA — "A Nave Da Rc-

Califa"BONSUCESSÒPaixão'.BARONEZA —BOTAFOGO —

"Torturada Pela'Fuga Heróica"'Interlúdio".

"TorturadaMeu Destino".LEBLON — 27-1805 —Pela Paixão".LEOPOLDINA — "O Pecado Mora AoLado". Imals"

'Rebelião No'voltaI MEIER — 20-1222 — "Campo Dc Ba

Obsessão" —i talha".Raf Vallone. MIRAMAR — "A Cruz De Meu Des-

tino".A Cruz Dc NACIONAL — 26-6072 — "Falsa Ob-

sessão".NATAL — 48-1480 — "A Nave DaRevolta".OLINDA — 48-1032 — "Tarde De-

De Mestiço".PROGRESSO — "ORAMOS — 30-1004 - 'res".

¦19-56Ü1

TIJUCA — 48-4518 — "O Padeiro DiTODOS OS SANTOS — 49 0.100 —"Abboll E Costcllo, Enfrentando OMédico E O Monstro".TRINDADE — "Tambores Da Mor-te".VAZ LOBO -- 20-0108 — "Grito DeVinfínnt;n".VILA ISABEL — "Sangue De Mestl-ÇQ

'.

NiteróiCASSINO — "A Vo? Dn Silêncio",CIINTRAIj — "O pecado Mora AoLado",sangue I(--,r[A( ._ "Torturada Pela Pai-

Forasteiro"¦Hiena Dos Ma-"Sua ünicaROULIEN

Saida".RIDAN — 42-1693 — "Torturada Te-la Paixão",ROSÁRIO — 30-1883 — "Campo DcBatalha".ROXI — 27-8215 — "O Pecado Mn-ra Ao Lado" — com Marilyn Monroe— Tom Ewell. — (U. S.l.SANTA ALICE — "O Pecado MoraAo Lado".SANTA CECÍLIA —- "Homem SemRumo".SANTA CRUZ — "A Vínus De Bag-dad

| N.in '.

IMPERIAIOIIF.ONPALACE — '('overnadorITAMAR —.IARDIM —da".Caxiascaxias --PAZ - "A

IPOPULAR -jxíio",1'ctrnnolis'capitólioI). PEDRObo".

! PETRÓPOLIS

'¦praia Maldita". ;Casablanca". í¦Homens Indomáveis". I

"A Ultima Barrica.

O Príncipe Negro".Nave D.t Revolta".- "Torturada Pela Pat-

"V>ra Cruz"."Xa Róra Do L6-"O Pecado Mora Al

SANTA HELENAAsas".SANTO AFONSO •;5o Um Pecado".

"Dragóes Com Lado".T. Rios

"Em Cada Cora- REX •¦-wi".

'O Suplício De Lady GodI-

ninrroBit, paui.0 rn.no

Avenida Gomei i i«ii<-, 411~

nEDATOn.CllKf BANTÔNIO 1'Al.l.Alio

Correio da Manhã JflM V. PORTINHO

N, M.UI - ANO IV

RIO DE JANEIRO, SARADO, 7 DE ABRIL DE 1830OWPNTB .

AUNIO Dl l/UXll,

Uma verdadeira bomba no Senado: o presidente da República, emofício, manifesta-se contra a transação de terras do sr. Moisés Lupion

Explica o ministro da Guerra a prisão do major Árdovino, que aliás já foi solto anteontem —

Caiado se fosse governo não promoveria os coronéis golpistas — Outros assuntosO Senado ontom foi sacudido

por uma verdadeira bombu. Tra-Ia-se do oficio do presidenta daRepública, com a declaração "os-tenslva c urgente", dirigida noSenado a respeito das glebas Cho-pim t Missões, no fronteira su-doesto do Paraná, objeto do tran-snçftn cm quo o sr. Moisés Lupi-on é interessado. O oficio do pro.sidento da República datado dodia 4, diz o seguinte:

— "Senhor presidente do Sç-nado Federal — Debate esse nl-to órgão legislativo um parecerelaborado durante a administra-ção federal substituída cm 31 de

janeiro passado, assinado pcla to-tnlldade dos membros do Conse-lho de Segurança Nacional, e quoconclui scr a transação intentadacom as glebas "Choplm" e "Mis-sôcs", no Estado do Paraná, Ir-regular e Inconveniente aos inte-résses nacionais, t

Para dar a isso documento oatualidade quo se lhe pode dese-Jar, venho, dentro das severasnormas do governo quc me heitraçado, dar ao mesmo inteiraoprovaçüo, tendo cm vista as su-Dcrlorcs conveniências nacionaisquc defende. ,, .

Aproveito a oportunidade para

Emissões de Letras do Tesouroem prazos de 90 e de 180 dias e com remu-

neração mais favorável que a usualO ministro da Faienda acaba de autorliar a emta&o de

Letras do Tesouro de denominações diversas as quais serionostas & disposição do público pelo Banco do Brasil.P

A referida emlssSoé feita com base na autorliaçio paraoperações de crédito por antecipação de receita prevista na2*1 Orçamentária vigente. A» Letras em apreço seráo emiti-díí em pSim d«*90 dlai e 180 dias, e propiciarão remuneração

^/Stt-WSfifc ft» VUU&K* «LvêrS°ade financiamento náo Inflaclonário do "déficit" financeiro daUn'

O" governo esta cogitando de lollcltar ao Congresso auto-rlxacáo para emitir Letras do Tesouro com resgate previstopara exercício financeiro diferente do da emissão, a fim deibvlar o Inconveniente da legislação em vigor, que obriga aorwrate no mesmo exercido financeiro da emissão, o que one-Sensivelmente a posição dc caixa do Banco do Brasil no ul-ttao trlmeStre do ano, Justamente a fase em «MJ*"g"mii pressões Junto ao referido Banco no sentido da expansão docrédito.

apresentar a V. Exa. os nrotes-tos do meu respeitoso apreço. •—a) Juscelino Kubitschek do 011-veira — presidente da Repúbli-ca e presidente do Conselho deSegurança Nacional".

MORALIDADE

Terminado a leitura do oficio,foi A tribuna o sr. Cunha Mcln,para congratular-so com os ln-mitos moralizadores do presiden-to da República. Disse que o seuoficio tinha uma alta significa-ção moral. Comentou-o demora-dumente, ncrescentnndo que o dc-duração do sr. Juscelino Kubits-chek chegava ao Monroe precl-semente quando sc anunciava quea Comissão dc Scguronçf Nacio-nal havia desprezado o parece."do Conselho de Scguronça sôbrcaquela escandalosa negociata.

Frisou quc não conhecia aindao pronunciamento da Comissãodc Segurança através do seu ie-lator, sr. Ari dc Vianna, masdesde logo considerava-o incri-vel, achando estranho o desçmba-raço com quc aquela comissão ha-via rejeitado o porçcer do órgãotécnico do govérno, da importán-cia do Conselho dc Segurança Na-cional, a quc a Constituição, noseu artigo 180, parágrafo 2o. dupoderes mais amplos _quc os dequaisquer outros órgãos da ad-ministração. Trata-se, portanto,do órgão supremo juiz de todasas questões que interessam a de-fesa e à segurança do pais.

Continuando, frisou que o pre-sidente da República, com o seupronunciamento, tinha dado umarara demonstração das severasnormas de austeridade quc tra-çou e começa a cumprir. Se con-tinuar assim, não há dúvida, íor-

tolecerá dio o dio o seu gover-no.

Não 6 a forca material quc con-solida as instituições, quo mun-tém os governos, mas sim a fór-ça moral, decorrente dos atos pra-tlcalos com alto sentido publi-co, como esse constante do ofi-cio quc acabava de scr lido. Astransações das terras das Emnrê-sas Incorporadas ao PatrimônioNacional mereceram desaprova-cão do govérno do sr. GetúlioVargas, do govérno do sr. CaféFilho c do govérno do sr. NereuRamos. Agora recebia também odo govérno do sr. Kubitschek.

As declarações do representan-lc petebista foram aplaudidas pc-los udenistas c reforçadas pelosr. Othon Mader.

O caso das terras de Missões cChopim deverá ser liquidado napróxima semana.

PARENTES E . CORRELIGIO-NÁRIOS

as

0 PRESIDENTE DA REPUBLICA

prestou contas em Porto AlegreAutorizada a concessão de empréstimo e financiamento para silos e

armazéns — Levantamento de nossas disponibilidades no domínio aa

produção de alimentos — A luta contra a especulação

NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

•0 GOVERNO E A REFORMA CONSTITUCIONALAfirmou o sr. Vieira de Melo, lider da maioria, que o presidente daRepública não pretendia a delegação de poderes — Acusado da prá-tica de fraude eleitoral o senador Mendonça Clark — Fiscalizaçãodo Fundo Hospitalar — Modificação das normas para prestação de

serviço militar médico, no Exército •¦i a. ,*tr.rrr.*i ...ir. mini.trf. *- jusiica aue fora ina Iniciativa reformista. Portanto

Os debate» a respeito da reiorma K» «»nd'f °ald0atlaf ™aÇ8ÊóSsUtulnUsr. Prado Kelly antedpara um debatechamar a o líder oa "£'<£ *¦ spcnsando qUal- que não estava em condições de ser

mier aV^mentaçao: a competência travado, adiantaíldo que o .governoprivativa das duas Casas do Con-gresso. na apresentação de emendasconstitucionais. O que se manifes-tara, na^entrevlsta do sr. Nereu Ra-mos, era a intenção do govérno. nosentido de convocar as elites jurl-dicas do pals na tarefa reformista,desde que elas reconheceram que oregime não estava funcionando emtoda a sua plenitude. Não houvera,assim, uma "iniciativa", «o senUdotícnico, jurídico e constitucional, na

proposta pelo

eonstltuclonal voltaram aatenção do plenário na sessãoemtem da Câmara, quando o sr. Vieirade Melo, líder da maioria, da trl-Éuna, negou pretendesse o governoImpor quaisquer teses ao Parlamento,aa discussão daquela matéria e aflr-mou que as declarações do ministroda JusUça não tinham outro Intuito•lém de levantar o problema, paradebate de todas as correntes dc opi«lão. principalmente dos institutos iorganismos jurídicos, porque a ques-tão institucional era de tal ampli.tude. interessava tão viva e profun.damente à opinião pública, quc ninguém, capaz c esclarecido, sc deviaomlUr ao debate, nem qualquer órgãodo Poder ousar impor limites aosdemais, numa discussão de tal magnitude.

Inicialmente, o líder da maioriasalientou que não existia qualquerdúvida, quanto à exclusiva compe-tência do Congresso, na reformaConstitucional, desde a sua inicia-tiva. Isto não poderia ser ignorado

queria a reforma, porque pretendiafortalecer os seus poderes e robus-tecer as suas atribuições. Frisoi) que,na verdade, não há cogitar, prévia-mente, do problema, porque não

(Conclui na 4.* página)

O discurso inicial da sessão foiproferido pelo sr. Rui Palmeira.Começou reportando-se à sua ora-

São em quc sc referiu à nomeação

e parentes dos governantes pa-ra cargos públicos, achando jus-to desde que não excedessem oslimites da moralidade, como in-felizmente tinha acontecido.

Passou depois a criticar as der-ribadás atuais, aduzindo que setrata da montagem de uma ver-dadeira máquina política. Acha-va, porém, que o governo la malpor esse caminho, uma vez quea crise econômico-financeira dopais era profunda e talvez nãosuportasse êsse proceder.

Em aparte o sr. Pedro Ludo-viço disse que o governo estavaagindo muito bem, seguindo aliáso que se fazia nos Estados Uni-dos, no que íoi violentamentecontestado por udenistas, os quaisasseguravam,.em altas vozes, quenunca houvera governa'no Brasiltão cheio de, íacciosismo como oatual.' Continuando, o sr. RuiPalmeira salientou que hoje umdiploma dé ¦ correligionário valemuito mais do que um diplomauniversitário.' A ocupação pesse-do-petebista, porém, ainda naoterminou. Agora chegou a vez doInstituto do Açúcar, até aqui li-vre das derrubadas..

O sr. Freitas Cavalcante, emaparte, chamou a atenção para oseguinte: enquanto o jovem che-fe da Casa Civil da presidênciada República- Tecomendava, emnome do presidente-que nao sefizessem novas nomeaçõe.s, osjornal»- noticiavam fe criação atpolpudos lugares, Na Companhiade Usinas Nacionais para. aquftnhoar um ex-governador e unrcorreligionário. O líder da maio-ria procurou explicar a situaçãoe o sr. Rui Palmeira, sorrindo,

tlcdiirou que o chefe da Casa Clvil só proibira novas nomeações,mns nao Impedira eleições comoessas quc so vão dar no Instlluto do Açúcar e do Álcool. Conilenou o orador a interferência dogovérno na vida rural, premiou-do amigos á custa do suor dos

uc trabalham na agroindústriaaçúcar.

O LIDER E LOTT

Ocupou cm seguida a tribunai< líder da maioria para dizer queo sr. Rui Palmeira íôra Inspira-do cm Cnssandro c estava exces-si vãmente pessimista. Aludiu aosdiscursos proferidos cm sessõesanteriores pelo sr. Novals Filhoa favor do parlamentarismo e Ar-i.cmirn Figueiredo sôbre flnan-ciamento da lavoura. A respeitodéste último declarou quc o go-vérno queria os criticas bem In-tencionadas c quc tanto a onosi-ção, como a maioria, o que dese-lavam cm última análise era obem comum, a moralidade adml-nlstrativa. O governo estava in-transigente nesse particular: moralldadc acima de tudo. Por ultimo referiu-se oo discurso dosr. Rui Palmeira censurando ogeneral Teixeira Lott por não terprestado ao Senado as informa-ções solicitadas a respeito da pri-

PÔItTO ALECinE. «. Ao InitsUr,solenemente, neil» «plUI. ¦ II.'Meu ntdond» d»« Associações Co.merclala do llra_ll. o presMtnt» Jui-i-eiuiA KubltKhck d» Ollvolra pro>nunclou o seguinte discurso:••Compareço • e»l» rtunllo plM»»>ri» da rodoraçSo dai AasoclaçUti Co-mtrutals a fim de. mala um» vei •de fumo aolerte, slgnlllcar o meu«preço, a minha admiração • a mlnha solidariedade aoi homens quetrabalham • produsem — aos homensde empresa, a todos enfim qua aju-dum 0*0X8.11 a sustentar sua port.(So e aa iforçam para arrancar noato pala dt um plano secundário auenio é compatível com at dimensõesa at rlqutiat dfile terrttôrto.

Não * tegrído para ninguém, jao diu* de repetidas maneiras, as maudiversa», qua um dot pintos de apoiomali vigorosos de um sevtrno, quouma dai forças dlnamliadoraa comque conto é a boa vontade, o esolrito de colaboração, o Impulso, o ai'tuslasmo da Iniciativa privada.Sei bem. c negar seria Impossível,que o ' Brasil eslá dividido em dotacampoa: de um lado se acham ot quenão querem faier nada. ot que con-lideram que o palt tudo Ihet deve, «por hio está na obrigação de tudo provldeiu.-t.-ir para que a existência lhestranscorra, tenão venturoia, pelo me-noi tefura, sem transtornos ou sur-presas. Os que pertencem a êitecampo te Incomodam com tudo . o

(Conclui na i.* pagina)

que lhe_i Venha perturbar o ócio, odescanso, e nio raro te Irritam, rs-bravejam o. dio urros àt Impaciên-cias mala furiosas, quando nio selhet di concordância na concepçãopreguiçosa que formaram dêitt mun-do • desta palt, aue deve «ar, ae-gundo 'os Improdutivos, um pequsnoBali grando. Uá, porém, graças a

eus. o outro campo, dot quo amamo trabalho, doi que compreendem nl-tldomente qúe não foi â-toa, para nio

ter ullIlMdo.quo recebamos Jil»atrlmônto incomparável quo 6 o

Pertenço a lito «limo eampo fminha eleição foi a vitória dot quonão to conformam eom a mlifria.com a Infarloriiaçlo Internacional donouo pala no plano econômico; foi¦ vitória dot qua procuram nlp ff-ehar ot olhot ou modorrar diante dattrefa imensa a cumprir. 8ou umhomem do povo. um «lho do povohumilda do Brasil qut trabalhoudasdo a Infância. Neguem-me quali-qutr virtudes, maa não mo poderãoJamalt negar a do amor peneveran-Ia ao trabalho.

CONFIANÇA NO TRABALHO

Crolo ardentamontt no trabalho;creio na lôrea redaator» o salvado-ra do tçabalho: creio que ó traba-thando o bem trabalhando que paga-remot as notiai dividas externai,restabelecendo atrtm o nouo crídt-to; qua 4 trabalhando quo Import.moa a pat a todos • converteremos,com o oom exemplo, ot hereges, tiohostis, ao Interesse elo Brasil, é queconduilremoi á raião êsses Improdu-tivos quo formam legião o combi-tem, passivamente algum, com fu-ror -encarniçado outros, o esforço pe-lo enriquecimento diste pau. Estouaa lido dot que trabalham porquetou eu próprio um homem que aorepousa -o mínimo Indispensável aoseu equilíbrio físico, « nem tempreassim acontece, porque reputo que acrlso do Brasil de.hoje tem a auaraiz mali profunda no déficit detrabalho.

Há. na verdade, numeroiot brasi-leiros que trabalham excessivamentee sóbre cli.oa ombros peta toda atarefa de ajudar a Ração na sua in-vencivel, incoerclvel « poderosa ne-cetsldade de expandir-Se e crescer.Porque vos considero forças positi-

vai a icrvlço do deaenvolvlmenlo na.cional. * que vim ao voiio encontro,ê que estou visitando esla cidade, ca-plial do um doa mala atuantes, aflr-inativo» a poderoso» Ettadoi de noi-u Federação.

Vim para dlier-vot. da viva vor,que nio estou deixando de tomar ne-nhuma dst providenciai Indltpçniá- .velt i crise de conjuntura qua deul-lita o Brasil.

Como o tempo do que disponha écurto,, vou falar-vos do qut Jl fêse providenciou o m*U govirno paraatender a um dot mala graves pro-blemat do Brotll, quo é o da ali-mentação de teu povo. o da altaconstante do culto de vldt.

Baseei toda a minha campanha po.Iltlca num trlnómlo energia tranipor-to e alimentação. E' a respeito dês-to último termo quo vou dlier-votalguma coisa.

Posso comunicar-vos. em primeiramio, que, ao sair do Blo de Janeiro,aprovei a concessão, pelo Banco Na- ¦cional do Desenvolvimento Econflml-co, de um empréstimo no valor deduzcntoi e vinte o quatro mllh&ea docruzeiros, bem como autorizei ao Te-

(Conclui na 5.* patina)

_________________^_. ¦ * _^^^l B^P^V HÈâfl ^1

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AValancheMas de onde procedem os dólares?

NOVO (E DEFINITIVO)"habeas-corpus" para Adhemar

de BarrosAnunciado ontem, às primeiras

horas da tarde, um nov9 — eagora definitivo — pedido dehabeas-corpus para o sr. Adhe-mar de Barros, no entanto, nãodeu êle entrada, ainda, na Se-cretarla do Supremo TribunalFederal A nova impetração po-de ser considerada como defini-tiva por isso que é subscrita pe-lo advogado do ex-governador,O causídico Oscar Pedroso Hor-ta, paulista, que naturalmenteeó depois de demorado estudoda matéria é que viu a conve-niência de recorrer ao Supremo.

O novo pedido de habeas-corpus deverá dar entrada naSecretaria da Alta Corte de Jus-tiça na próxima segunda-feira

convocação ao debate,governo.

Mas a tess sustentada pelo líderda oposição de que, de nenhum modo,no regime presidencialista, se admitiaa sugestão pelo Executivo, foradesmentida, na prática pelos Esta-dos Unidos, cujas Instituições poli-1ticas nos serviram de inspiração, naConstituinte dc 1891. Afirmou oiorador que tanto Wilson como Roose-velt foram bater às portas do Con-gresso, pedindo-lhe a aprovação dcemendas constitucionais. O DireitoConstitucional, hoje, não era estático,mas dinâmico. Se a nossa Consti-tuição reconhecia, ao presidente daHepública o direito de solicitar pro-vidêndas nacionais, para atender àsolução dos problemas urgentes, nes-sa solicitação podia indicar a alte-ração de pontos frágeis da organiza-ção nacional, que reclamavam cor-reção. Acentuou que o presidenteBernardes preferia indicar as refor-mas, entendendo-se diretamente comos parlamentares, em reuniões noCatete. Fora criticado por isso. Oatual presidente da República prefe-ria uma forma muito menos pessoalc menos política: convocar a naçãoao debate. Lançara os problemassem delimitações, nem manifestaçãode quais seriam os seus propósitosreformistas.

Diante desta declaração, cm apar-tc-, o sr. Prado Kelly prometeu ocupara tribuna, logo em seguida, para tirardela as ilações necessárias.

Prosseguindo, o sr. Vieira de Meloasseverou que, até hoje, não chegaraà Mesa qualquer mensagem presi-dsncial, propondo reformas Institu-cionais. Porque o governo reconheciaa competência privativa do Congresso,

O FIO DA MEADA

FRAUDE CAMBIAL E FALSIFICAÇÃO DE PROCESSOSALFANDEGÁRIOS SÔBRE OS AUTOMÓVEIS,

Apuração de responsabilidades em investigação oficial - Parecer (sigiloso) ao ministro da Fa-

zenda: rápida aprovação da reforma tarifária —Os carros de luxo chegam semlicença prévia da CACEX

Podemos informar, com abso-luta segurança, que o governotem, em seu poder, ^formaçõessubstanciais relativas ao caso daimportação de automóveis, O fioda meada íoi encontrado: Invés-tigações estão sendo realizadasagora (no Brasil e no exterior,particularmente nos Estados Uni-dos) por agentes do nosso go-vérno visando a levantar todosos pormenores da história e apu.rar as responsabilidades de pai-,ticulares brasileiros e estrangei-ros no desvio de dólares, nafraude cambial e na falsificaçãoe desaparecimento de processosalfandegários.

REFORMA TARIFÁRIA

Além das medidas tomadaspelo ministro da Viação (aumeh-to da taxa de capatazia, de uti-lização do porto e de armazena-

Damos abaixo um resumo dês-se parecer.•A SOLUÇÃO MAIS SIMPL3S"

zando a incapacidade do Govêr-no de pôr termo à fraude exis-tente.

Nada justifica tal orientaçãoconcedendo tratamento especialDará um tipo de importação, so-bretudo porque as medidas pro-

Início do parecer:"A importação de automóveis .o.m. «rá np'rlidi ao Coneresso =vem provocando escândalos e postas trarão outras consequenf TnrovacãoPuraente dairetorma constituindo problema para o cias que virão complicar, aindatarifária

urSente aa rel0lma governo que não consegue eU-mais, a posição do Governo.

A êse respeito, o sr. Olinto minar a fraude cambial, nemMachado, do Ministério da Fa- impedir o embarque dos carroszendf. apresentou parecer (si- que, ao chegarem ao Brasil, saogiloso) lo ministro, sugerindo Uberados por intervenção dasejam ultimadas as medidas pre- justiça. A solução mais simples

•'? a---- •- -A-i-i- «-— dêsse problema parece ser a mo-

b) — Todo o mecanismo dedefesa do projeto Bilac Pintorepousa na, taxação aduaneira,que- seria sensivelmente aumen-tada. No mais, são benefícios da-dos a uma classe de importado-res que vive de fraude. Ainda

(Conclui na 3.a página)

0 T.S.E. E A ELEIÇÃO DONOVO SENADOR PELO

PARANÁ jJá se encontra em mãos ío re-lator a representação do

¦P.T.B.-P.R.-Ü.D.H.5-..'..' ••¦ r. thPelo ministro Luiz Gallottl,

presidente do Tribunal SuperiorEleitoral,-foi designado jintem orelator da representação enca-minhada àquela Corte pelo PTB-PR-UDN solicitando a designa- .(So de data pára a realização dopleito no Paraná, a íim de elegero novo senador por aquele Es-tado, na vaga do sr. Moysés Lu-pion e o respectivo suplente.

O relator designado foi o sr.Dario de Almeida Magalhães,que se acha convocado pelo Tri-bunal para substituir ó sr. Ha-roldo Valladão, que se encontrana Espanha.

Dois processos, sôbre o mes-mo assunto, já se encontram,desde ianeiro e fevereiro, naque-la Corte. O primeiro, que ali deu Ventrada em 19 de janeiro, con-tém uma consulta do PSD inda-gando:

1.» — Verificada a hipóteseprevista nos arts. Sl e 52 daConstituição, no tocante a sena-dores, e não existindo suplente,dever-se-á proceder à eleiçãopara a escolha dêste?

2.* — Sendo suplente partida-rio, poderá concorrer a essa elei-ção, qualquer partido ou apenasaquele que pertença o senadorde cuja substituição se trate?

3.* — O partido interessadodeverá registrar um nome paracada suplente ou mais de um?

O segundo processo, entradono Tribunal em 1 de fevereiro,refere-se ao oficio encaminhadopelo Senado, comunicando o li-cenciamento, por 60 meses, dosr. Moysé* Lupion e pedindo umpronuntíamento daquela Cortesôbre a matéria, uma vez queaquele senador não tinha suplen-te, pois êste era o sr. Alô Gui-marães, que também fora eleitosenador no mesmo pleito emque fora o sr. Lupion.

Ambos estes processos encon-tram-se, respectivamente, desde20 de janeiro e 2. de fevereiro,em mãos do sr. Plinio Travas-sos, procurador geral, para emi-tir parecer.

Dada a importância da: mate-ria, que não. comporta protela-ções, é dè se esperar que êsseparecer seja agora emitido para,então, pronunciar-se o Tribunal,dando uma solução definitivapara essa estranha situação emque se encontra a representaçãodo Paraná no Senado, desfalca-da de um senador, contrariando,com isso, dispositivo expresso daConstituição quando determinaque sãó três os representantes,por Estado, naquela Casa doCongresso. .

vistas, necessárias à rápida apro-vação da Tarifa, e combatendoo projeto Bilac Pinto.

TERÃO AUMENTO OS SERVIDORES DA VERBA 3O sr. Juscelino Kubitschek, em entrevista coletiva, aludiu a várias importantes questões -~

A reforma da Constituição, o petróleo, o "déficit" orçamentário, 50 mil veículos, salário-mínimo em fins de julho — Não será alterado o Ministério

PÔHTO ALEGRE, 6 — Grande mas-'¦a popular concentrou-se no aeropor-to Salgado Filho, prestando calorosarecepção ao presidente da Hepública,que aqui chegou as 14,30 horas de lio-Je. Istavam ainda no aeroporto o go-vernador lido Meneghetti, o prefeitode porto Alegre, sr. Leonel Brizzola,todo o secretariado estadual e munici-pai, e inúmeras altas patentes mlliia-res.

Do aeroporto, o chefe da Nação ru-mou diretamente para o Palácio doGovírno, onde concedeu, as 16 horasUma entrevista coletiva a imprensagaúcha, declarando Inicialmente;

"Recebi o maior "déficit" da his-tória republicana do Brasil: — 26 bi-lhões de cruzeiros, sem possibilidadede renda para cobri-lo. A emissão éInevitável, mas sou otimista, e de mi-nha boca nunca sairá uma ¦ palavrade desestimulo. Estamos elaborandoum plano de recuperação nacional,que tem sido minha preocupaçãoconstante, cm todos os meiis estudos.As seguintes medidas já estão emexecução: — corte de t6das as despe-sas supérfluas, reduzir o empreguis-mo, que c uma calamidade no país,fazer todos cortes possíveis, sem pre-judicar obras o serviços em andamen-

,, BANMÈfttlIACIOMftL*5 •-.-; de míhas1 òerais s. a. : ¦;•_

M Av! Presidente Vargas, 509 ,y21 AGÉHCIAS^HETROkOLITANAS p||

to, aumentar a arrecadação. Nossoobjetivo é reduzir ao minimo a emis-são inevitável para evitar tanto quan-to possível o "déficit" astronômico."

Revelou o presidente da Repúbli-ca.

SITUAÇÃO MINISTERIAL

A reportagem féz referências aosrumores de que os ministros milita-res seriam substituídos juntamentecom o ministro da Agricultura, gene-ral Ernesto Dorneles. Respondeu opresidente da República:

"Os ministros militares estão cadavez mais firmes. Suas posições cs-tão consolidadas, onde prestam relê-vantes serviços. Quanto ao generalDorneles, são infundados os boatos dcque deixaria êle o governo.

PROBLEMA DO PETRÓLEO

Sobre o problema do petróleo, osr. Juscelino Kubitschek respondeu:"Tenho as melhores esperanças defindar o meu governo com o Brasillivre da importação de petróleo. Nãopouparemos esforços nesse sentido,Na próxima semana irei ao Amazonasvisitar os campos de Abacaxis e NovaOlinda. Há fortes indícios de umgrande lençol ali localizado."

Perguntado a respeito do comérciodo Brasil com os paises da chamadaCortina de Ferro, disse:"Estamos preocupados em negociarcom todos os paises — respondeu opresidente. Acontece que surgem cer-tas dificuldades, dado o café, que sóInteressa a poucos mercados euro-peus. Dc qualquer forma, vamos abrira exportação para todos os paises,"

NO MUNDO POLÍTICO

MUDANÇA DA CAPITALE ANISTIA

A propósito da mudança da capitalfederal, revelou o presidente:"Quero transmitir o governo aomeu sucessor na nova capital do Bra-sil, em Goiás, dependendo da rapidezda tramitação da matéria no Senado.A mudança da sede do governo é as-sunto capital, e merece minha espe-cialissima atenção."

Indagado sôbre a anistia, respondeuo chefe da Nação:"Com o projeto dc lei que concedea anistia, encaminhado pelo lider dogoverno na Câmara dos Deputados,quisemos mostrara esses rapazes (re-voltosos de Jacaré-Acanga) que o nos-so propósito é trabalhar em paz pelobem do Brasil. Não queremos fazerpressão sóbre quem quer que se-ja."

PARLAMENTARISMO E MAIORIAABSOLUTA

Sôbre o regime parlamentarista,respondeu:"Sou contra o parlamentarismo. De-pois da minha visita á Europa, minhaconvicção arraigou-se mais."

A respeito da maioria absoluta e re-forma da Constituição, respondeu osr. Juscelino Kubitschek:

"Sou favorável à maioria absoluta,c quanto à reforma da Constituiçãodeclaro que o assunto é da cogitaçãodo Congresso."

VERBA 3

Confirmando depois que concederá

(Concluí na 7.» página)

dificacão dos direitos alfândega-rios. Por isso, o deputado BilacPinto apresentou à Câmara dosDeputados um projeto regulandoa matéria è alterando o imposto".

Existindo no Congresso o Pro-jeto 886 da Reforma Tarifária,desde 27 de dezembro de 1955,que antecedeu ao projeto doDeputado Bilac, — o lógico seráa aprovação pura e simples daTarifa e não do Substitutivo re-ferido.

Em conseqüência, tenho a hon-ra de sugerir a V. Exa. sejamtiltimadas as medidas pret.ts(as,necessárias à rápida. aprovaçãoda Tari/a, combatendo-se aomesmo tempo o citado projeto".

FRAUDE CAMBIALE prossegue:

"As razões sãode várias ordens. Bastaria, en-tretanto, atentar para algumasdelas para se convencer que amelhor orientação é a do planodo Projeto. 886. Menciono as se-guintes:

a) — não há contrabando nocaso das importações de auto-móveis. O que há é fraude cam-bial. Os carros são desembarca-dos nos portos e guardados nosarmazéns das alfândegas, nãotendo havido recusa do paga-mento dos direitos aduaneiros.O que se verifica é que tais veí-culos chegam sem a licença pré-via da CÁCEX; isto é, sem aprova de que o câmbio foi ad-quirido nos leilões. De acordocom a lei 2.145, só pode havero desembaraço alfandegário como pagamento de 150% ad-ualorem e mais os direitos. Casocontrário, prevê a lei a devolução das mercadorias ou a suavenda em leilão.

Ora, o que pretende o Proje-to Bilac Pinto, determinando aimportação desses carros, livre-mente, sem controles, medianteo pagamento de direitos alfan-degários majorados e a comprado câmbio no mercado livre écura e simplesmente ofié^lizariésse estado de cousas, caraateri-

Plebiscito para o parlamentarismoProsseguem os trabalhos da Comissão de ReformaGoulart amada o PTB de Porto Alegre

O deputado cearense MartinsRodrigues, que é o secretário-geral do PSD, tenciona apresen-tur uma emenda à Constituição,cotno o objetit.0 justamente dedisciplinar as emendas constitu-cionais. Como se sabe, o arttao217 limita o direito de rejormano seu pardgra/o 6.°, que dispõe:"Wâo serão admitidos como objetode deliberação projetos tendentesa abolir a Federação e a Repú-blica". .

Ora, o parlamentarismo ê umaalteração substancial no regimefederativo e, segundo muitos au-tores, parlamentarismo e federa-ção são mesmo inconciliáveis.Como se admitir, portanto, que o

NÃO HOUVE TROCAde idéias entre os ministros

da Guerra e da MarinhaO gabinete do ministro da Ma-

rinha informa carecerem dequalquer fundamento as-noticiaspublicadas por um jornal sôbrediligências para punição do al-mirante de esquadra Carlos Pe-na Botto. Não houve qualquertroca de idéias sôbre o assunto,direta ou indiretamente, entre oministro da Guerra e o ministroda Marinha. O ministro da Ma-rinha, no exercicio do seu altocargo, até a presente data, nãoteve qualquer entendimento compessoas estranhas à administra-ção naval para tomar decisõesde sua competência.

Outrossim, as movimentaçõesdos navios da Esquadra são fei-tas atendendo às necessidades deadestramento programado peloEstado Maior da Armada, comoé de rotina.

Congresso aprecie a emenda dosr. Raul Pila, tal como outra pro-posição secundária?

O sr. Martins Rodrigues nãoquer somente impedir o direitode apresentação da emenda par-lamentarista. Ao contrário, semse colocar contra ela, deseja re-guiar o assunto para permitir queo seu andamento se processe semcontrariar o dispositivo constitu-cional. ,

Por outro lado, há que reco-nhecer a impropriedade de votaro Congresso uma modi/icação detal amplitude sem que disponhade poderes constituintes. O as-sunto não foi debatido nem pro-posto ao povo, antes das eleições,quer na forma de tese, quer naforma de consulta expressa.

Para <contornar êsses inconve-nientes^ a idéia central do sr.Martins Rodrigues é a de intro-duzir uma emenda jjue, permitiu-do certas alterações estruturaisnão expressas, taxativamente, notexto da Constituição, condicio'ne a vigência de cada qual a umaespécie de plebiscito popular, de-pois da sua aprovação pelo Con-gresso na forma das emendas co-muns. O parlamentarismo, porpor-exemplo, depois de aprovadopelos dois terços atualmente exi-gidos, na Câmara e no Senado,seria objeto de ampla consultapopular, cujo resultado definiriao seu destino.

Trata-se, por enquanto, de umacogitação do sr. Martins Rodri-gues, consoante o pensamento devários de seus colegas, alguns jámesmo expressos da tribuna aaCâmara.

o anteprojeto da reforma constitu-cional.

Foram os trabalhos dirigidos peloministro da Justiça, sr. Nereu Ramos,e presentes todos os membros dacomissão. De conformidade com anota fornecida à imprensa, cpós areunião, manteve-se em debate, ain-da, a questão da maioria ¦ absoluta,

(Conclui na.3.» página)

. SOSSEGUEM OS TRABALHOS DACOMISSÃO DE REFORMA

Novamente esteve reunida ontem,a comissão designada para elaborar

INSTITUTO DE ENERGIA ATÔMICA *EM SÃO PAULO A'

8AO PAULO, 6 (Da Sucursal). O '

general Bernardino de Matos, pre- *

sidente da Comissão de Energia At8-mlca, durante a sua última visita aSSo Paulo, declarou ao "Correio daManhã" que o InsUtuto de EnergiaAtômica a ser inaugurado, depois deamanhã, nesta capital servirá de mo-dêlo, como órgão integrante daquelaComissão, aos outros órgãos de es- mtudo aue serão InsUtufdos no terri-tório nacional. Frisou que a insta- alação do reator neste Estado obede-ceu exclusivamente ao critério, daconveniência, pois na Universidade <dc São Paulo existe material, pes-soai e condições necessárias, o reator¦erá do tipo piscina e servirá maispara treinamento e aperfeiçoamentode técnicos e cientistas da especlall-dade que virão de diversos pontosdo pais. Serão aproveitados pelo sis-tema de-centros de estudos. Após oscursos a que se submeterão os boi-sistas, tenciona a Comissão de EnergiaAtômica selecionar os melhores alu-nos para um estágio nos grandes cen- "tros de estudos da Inglaterra, Esta-dos Unidos e França. A formação de .técnicos visa exclusivamente a finspacíficos. Não nos interessa a bombaatômica Há uma grande organização *que pretende instalar no Brasil rea-tores ' atômicos para a produção deenergia elétrica em grande escala.

MMSM». l'»-»-l.>*»»l-H»»»lt«»>J*M»-»S»nf__WM -WWW-j-WWW I» *mW**mm4mmvm*m*am*amy*vimmm*lmmtf0*Hmxmm,,. ¦ adiwiiairfuiitffidff èHifrfj-jíniã ipff.fr iTÍt #

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nroATon-ciierB _ANTÔNIO CA-AAUO

Correio da Manhã RirrEniNTr.Nnr.NTi!JOHU V. 1'OBTINMO

n, n.m - ano LV

2o Caderno — Rio do Janeiro, Siilmdn, 7 de Abril tle 1050GETIBNTE

AI.INIO lll*. «AU.K»

ESSENCIALMENTE DEFENSIVAâ tática dos portugueses para domingo

HOMENAGEM AOSTRICAMPEÕES

Grandes homenagensestão sendo- prestadas à•quipe do Fl-rtnengo quetio brilhantemente se sa-grou trlcampei cariocade futebol.

Agora, por Intermédiodo empesalo Benado Wulltomamos conhecimentoque cm dias da semanaentrante os empresáriosque trouxeram a esta ca-pitai o "show" "SkatingVenities & Dancing Wa-ters" em exibição no Tea-tro República, tambémhomenagearão o campeãocarioca, oferecendo à di-reçio do Flamengo e seusjogadores um espetáculo.

ESCALADAa Seleçãoitaliana

Preparativospara o jogo

com os brasileirosLISBOA, 8. Con£lrtna-se, agora, nes-

U c»plt»l, que Ollvlere, treinador doUJine, da Itália e o tamoso doutorSchwartz e Miller, treinador do Ha-pld, de Viena, estiveram no Brasilcom a mlssSo exclusiva de íazer ob-servações sôbre o futebol brasileiro,tendo em vista esta excursto doselecionado do C.B.D. «ue Interessavivamente aos europeus.

Serviço especial da Sport Press.

POSTOS A VENDA OS INGRESSOSNA ITÁLIA

LISBOA, 6. Ficamos sabendo aqui,qu» na Itália * grande o Interesseem torno da apreeentaçSo do seleclo-nado brasileiro. Assim i que Já fo-ram postos à venda os Ingressos, combastante antecedência, como * fácilconcluir-se, tendo sido arrecadadoscerca de cem mil cruzeiros, Já deinicio.

PRATICAMENTE ESCALADA ASELEÇÃO

Por outro lado soubemos que otécnico Foni, da seleção Italiana, Jáescalou, praticamente, o selecionado,com a defesa do Flbrentlna tendoViola no arco e o ataque com 011-perti, Montuori, Vergili, Prancz eCarap.lesl,

Essa seleçáo vem realizando umtreinamento intenso a íim de ganharmaior eficiência no conjunto, acre-dltando-se que possa fazer boa íl-gura no compromisso com os brasileiros.

Serviço especial da Sport Press.

ESPERANÇOSO O TÉCNICO TURCO

LISBOA, 6. O técnico do seleclo-nado turco, Olovani, mostra-se es-(perançoso no que diz respeito aoconfronto de aua equipe com a se-

. leçáo brasileira. Os turcos em seusdomh.los, abateram espetacularmente* famosa seleçáo húngara e dal o otl-mlsroo demonstrado pelo preparadortio selecionado turco.

Serviço especial a Sport Press.

SETE ELEMENTOS DO DDA NASELEÇÃO TCHECCA

LISBOA, 6. Procurando conheesrdetalhes relacionados com adversáriosfuturos da seleçáo brasileira, soube-mos que o selecionado tcheco estámulto bem preparado e conta em suasfileiras com nada menos de sete ele.mentos do quadro UDA.

Serviço especial da Sport Press.

RENOVADA A SELEÇÃO DAÁUSTRIA

LISBOA, 6. A seleção austríaca de-verá apresentar-se renovada e neste¦entldo tem sido grande a atlvida-de desenvolvida pelo responsáveltécnico que é o treinador dp quadrodo Wacker.

Serviço especial da Sport Press

mm

' s

Djaima Santos, Álvaro c-tusão de Canhoteiro,

Escurinho. Êste, cm face da con-deverá ser lançado amanhã

Quatro zagueiros; três médios e três atacantes— Derrotada a seleção lusa no treino com o

Sporlíng — Mr. Leat o árbitroLISBOA, 6 — No apronto do quadro português que teri a

Incumbência de enfrentar a sclcçío brasileira, domingo prá-ximo, no Estádio Nacional, foi batida pelo quadro do Sportlncpor 2 x 1.

Miltlnho, ex-comandanie da vanguarda da Porluguesa ra-rioca, e Albano marcaram pan o Sportlng, cabendo a Vasquesassinalar o único tento do selecionado.

Depois do treino que apresentou boa movimentação du-rante todo seu desenrolar, os "scratebmen" portugueses deraminirlo k concentraçio riglda, nr Hotel Slntra.

APENAS UMA DÚVIDA NA SELEÇÃOPelo que conseguimos apurar o selecionador Tavares d.

Sllva Ji tem escalado o quadro, havendo apenas uma dúvida,relacionada com a mela canhota. A equipe lusa deverá apre-sentar-se com Carlos Gomes; Virgílio e Passos; Ângelo, Pe-drolo e Jucá; Matateu, Vasques, Águas, Travassos e Martinsou Caiado.

Com a Inclusão de Travassos, desvenda-se a forma de jo-gar da selec&o portuguesa que formará com uma Unha de qua-tro xagueiros, três médios e três atacantes avançados. — Ser-viço especial da Sport Press.

MR. LEAF NA ARBITRAGEMFoi conhecido, ontem, o nome

tio árbitro quc estará no controledo jogo Portugal x Brasil, nma-nhã, cm Lisboa: será o infilesMr. Lcaf, juiz da FIFA e queesteve cm ação na última Copado Mundo. Entre outros jogos,Mr. Lcaí controlou, naquela oca-sifio, a primeira partida entreHungria c Alemanha, que termi-nou com a vitória esmagadorados húngaros pela contagem de8x3. Foi neste jogo que Pus-kas sc contundiu e ficou a niar-

§em dos restantes compromissos

o seu pals na Copa, até o jogoíinal, quando, por sinal, o juiz

*MÊ**WMmmmm*W*$, - jWÊLmmmm•m?M iKfeãa ¦ iP^™H I':M WMmtm* M.mm:' wiÈBÊ

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.ozimo o Nilton Santos tomando caíó no avião que conduzia a delegação brasileira, d«Recife para Dacar. (Foto Sport Press)

tlc amanhã estava novamente cmação. comn auxiliar do scu com-patriota Mr. Ling, juntamentecom Mr. Grifflts.

INGLESES TAMBÉM OS AUXÍ-LIARES

De acordo com a norma adotada pela FIFA, também nas ban-deirinhas deverão funcionar doisjuizes inglijscs, já que, para ocontrole dos jogos internacionaisa FIFA faz requisitar três árbi-

itros do mesmo pais. Assim acon-tecerá também nos futuros com-promissos do quadro brasileiro

(Continua n a !.» p.lgtn»)

SEGUE O AMERICApara três jogos em Recife

Pela manhã o embarque, viajando todos os titu-lares, exceto Alarcon — Amanhã a estréia,

contra o Santa Cruz

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msM m&wM H( >¦ i^r^Vl^í lk^v<-l HM^MÈÈÈBÊ*w/Êtl^^

A fim dc cumprir uma série detrês jogos, seguirá hoje para Rc-cife a delegação do América. Oclube rubro, que ostenta agora otitulo de viec-campeão carioca,havia assumido o compromisso dcvisitar a capital pernambucanaantes da decisão do campeonato,c o saldará apesar do abatimen-lo que atingiu os jogadores coma derrota de quarta-feira.

Alguns deles chegaram a soli-citar dispensa da viagem. Entre-tanto, respeitando o compromis-so, determinou o presidente Giu-lite Coutinho que fossem inclui-dos na delegação todos os titu-iares que apresentassem boas con-dições físicas. Assim, com exce-ção de Alarcon, que, como noti-ciamos ontem, ficará muitos diasfora de jogo, exibir-se-ão em Re-cife os mesmos elementos que seempenharam na "melhor de três".

Travassos o brilhante jogador dó Sporting, atuará na meia-esquerda da seleção brasileira. Ao seu lado, formará o cen-

troavantè Águas (à direita), um dos mais técnicos jogadores apresentados pelo Bení.ea, em sua excursão pelo Brasil

contujhdiu.se canhoteiroEscurinho poderá ser lançado

0 ponteiro titular da seleção sofreu torsão notornozelo — "Aprontaram" os brasileiros ven-cendo os reservas do Benfica por 5 x 1 — Larry

sentiu antiga distensãoLISBOA, 6. Realizou-se na manhã

de hoje o apronto da seleção brasi-leira para o sensacional jogo de do-mingo contra os portugueses. O trel-no íoi realizado contra o quadro de,-reservas do Benfica reforçado porCabeção c Oreco.

A prática não agradou totalmen-te pois o ataque teve falhas visíveis

continua sem muita objetividadeapesar do alto placard registrado, oque se deve na maior parte à Ira-queza quo quadro adversário. No en-tanto para a peleja o treinador Fia-vio Costa espera que o rendimentodos cinco . atacantes melhore, com oque lucrará todo o quadro.

5 a 1 PARA OS BRASILEIROS

INICIA-SE 0 TURNO FINALDO TORNEIO "ROBERTO

G. PEDROSA"8AO PAULO, fi — Abrindo o tur-

no final do Torneio Gomes Fedro-sa, entre os clubes paulistas, es-tarío em confronto, amanha, àtarde, no Pacaembú os quadros doCorinthians e do SSo Paulo. Êsseencontro desperta grande lnterês-se, nio sá pela tradicional rlvall-dàde dos dois prestigiosos clubes,como também pela apresentaçãode alguns valores novos na equipesampaulina e o desejo de reablli-tação dos còrlntbianos do revezexperimentado esta semana, noamistoso disputado com o Santos,campeão paulista.

No torneio, o Corinthians conse-guiu atravessar todo o turno ln-ternaclonal Invicto em lguardade.de condiçfies com o Santos, en-quanto a São Paulo nio conseguiumanter-se Invicto, tendo sofridodois revezes.

Para dirigir o prélio de amanhã,no Pacaembú, foi designado o JuizInglês Charles Williams, tendo co-mo auxiliares Dlno Pasinl e MiltonEld.

Os quadros deverão apresentar-se assim formados:

São Paulo — Poy; Clello e Tur-cio; Vítor, Tanga e Turcão; Lan-zoninho, Sarclnelli, Zezinho, Ma-neca e Mairlporã.

Corinthians — Arlindo; Olavo eAlan; Idario, Goiano c Jullio;Cláudio, Luizinho, Baltazar, Pauloe Jansen. — (S.P.).

O treino foi dividido em dois tem-pos, ao final dos quais registrava-sea vitória dos nacionais pela conta-gem de 5 x 1, tefltos marcados, pelaordem, por Glno 2, Escurinho, Sabá-rá e Larry. Para o Benfica marcouMorais, que aliás foi quem inaugu-rou o placard.

Para a primeira etapa o quadroentrou em campo com a formaçãocostumeira, ou seja: Gilmar; DjaimaSantos, De Sordi e Nilton Santos; Zó-zimo e Roberto; Sabará, Valter, Gi-no, Didi c Canhoteiro. A primeirasubstituição registrou-se aos 17 ml-nutos desta fase, quando Canhoteirosofreu uma torsão no tornozelo dl-reito, sendo obrigado a se retirar deeampo, entrando Escurinho em seuseu lugar. Na segunda" etapa foramfeitas várias modificações passandoa seleção a jogar com a seguinteconstituição: . Gilmar; Paulinho, DeSordi e Nilton Santos ;Oreco e For-miga, Sabará, Valter, Larry, Álvaroe Escurinho.

Por seu lado o Benfica, reforçadode dois jogadowfs brasileiros, for-mou com a seguinte constituição:Cabeção; Jacinto e Monteiro; Oreco(Zozimo), Calado e Naldo; Zèzinho,,Chlpenda, Azevedo, Coluna e Morais.

EM OBSERVAÇÃOCANHOTEIRO E LARRY

Além de Canhoteiro, dc quem jáfalamos, também Larry sofreu umacontusão, sentindo antiga distensãoem um ligamento do joelho, estan-do desde já sob os cuidados do dr.Amilcar Giifoni, cm tratamento.

quanto a Canhoteiro cnconlra-seêle em observação pelo espaço dc do-xe horas acreditando-se que possaatuar domingo. Caso não melhore,então será mesmo Escurinho oocupante da ponta esquerda do Bra-sil.

REPOUSO

O treinador Flávio Costa, determi-nou para amanhã, véspera da sensa-cional peleja, que todos fiquem re-pousando, preparando-se assim parao prélio.

O PROVÁVEL QUADRO

Extraoficialmente, e dependendoapenas da ordem médica sôbre Ca-nhoteiro, o quadro para domingo se-rá o seguinte:

Gilmar; Djaima Santos, De Sordi c(Continua na 2.» página)

0 Flamengo jogará emVitória e Campos

No dia 15, o quadro trkampeão pelejará com o Rio Brancona noite de 18, com o Americano

O interesse pelas exibiçães do Flamengo aumentou con-siderávelmente rom a conqrfista do tricampeonato. Os diri-gentes do rubronegro estão de posse de inúmeras propostaspara exibições da equipe no interior, mediante boas com-pensações financeiras. . . „.. , _

A perspectiva da viagem a Suécia esta dificultando aelaboração de o,ualquer _ programa visando a realização dejogos pelo interior do país. , .

Dos convites recebidos, a diretoria do Flamengo deci-diu aceitar dois no momento, provenientes, de. Vitoria eCampos. O prélio no Espírito Santo esta programado para.o próximo domingo, dia 15, tendo como adversário o RioBranco e exibição em Campos, fixada para a noite de 18,contra o Americano. .... j „

As negociações para os dois prelios foram encerradasontem, quando o Flamengo manteve contato compôs srs.Leontè, representante do clube capixaba e Rubens Moll,presidente da agremiação campista. Durante os entendimen-tos ficou estabelecido que os rubronegros formarão com aforça máxima, com exceção dos elementos que integram oselecionado brasileiro no momento, 6 claro.

AMÉRICA X CRUZEIRO,DOMINGO NA CAPITAL MINEIRA

BELO HORIZONTE, 6. Depois dc

baldados esforços para trazer a es-

ta capital um dos grandes quadroscariocas, o Cruzeiro acabou acertan-do com o América, desta capital, uma

partida amistosa para domingo pró-ximo.

O América vem de expressiva vltfl-ria sftbre o campeio uruguaio queontem reabllitou-se. abatendo o Atlé-tico por 2x0. O Cruzeiro que vemIntensificando o treinamento para a

próxima tempi-rada oficial surge compossibilidades de fazer frente à equi-pe da Alameda, que embora jogandoem seus domínios, deverá, valer-sede todos os seus recursos técnicospara enfrentar os cruzelrenses. Alémdisso, o Cruzeiro deverá apresentaralguns novos valores aumentandoainda mais o Interesso em torno doprélio de domingo no estádio "Ota-

cilio Negrão de Lima", na Alameda"SP

ESTRÉIA AMANHA

A equipe rubra estreará nma-nhã, enfrentando o Santa Cruz.A seguir, no dia 12, quarta-feira,

§reliará contra o Náutico Capi-

eribe. O encerramento da ex-cursão ocorrerá no sábado, es-tando em cogitações um préliocom uma seleção formada pelosmelhores jogadores recifenses.

A DELEGAÇÃO

O embarque está previsto paraas 7 horas, no aeroporto SanlosDumont, pelo Lóide Aéreo. Acomitiva seguirá assim constitui-da:

Chefe: Carlos Afonso de Mc-lc Sobrinho; jornalista: DoalceyBueno de Camargo (Rádio May-rink Veiga); técnico: AntônioCarlos Mangualdi; massagista:Olavo de Morais; jogadores: Fom-uéia, Uchôa, Rubens, Edson, Os- .mar, Ivan, Osvaldinho, Hélio, Ma- Ceninho (abaixado) substituir»neco, Agnelo, Canário, Romeiro, Alarcon, formando ao lado

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Leônidas, Ferreira, Ceninho, Ra-mos, David, Olicio e Oto. de Canário

Cancelada a punição de Malcher_. »¦.__! „-._ _ r-nn nnihi Ho rflpMl»»* rOIYlll*

O árbitro Alberto da Gama Mal

cher, que acompanhou a delegação

gaúcha ao Campeonalo Pan-Amcrl-cano do México, teve boas atuações

certame internacional, merecen-do. por isso mesmo, referências cio-giosas não só da crônica esportivacomo da torcida.

O juiz brasileiro, toadvia, sc viuenvolvido cm um incidente verifica-do no jfigo México x Argentina, quan-do íoi obrigado a expulsar de cam-po jogadores, dentros os quais qua-tro da equipe portenha. razão pelaqual os dirigentes da delegação, s'-mrazões plausíveis, tentaram fazer sen-sacionalismo em torno do caso.

O Tribunal de Penas do Pan-Ame-ricano apreciou as ocorrências c che-gou mesmo a punir o apitador. Toda-

via, a CBD acaba dc receber comu»nicação do México quc, o órgão ju-dicante, cm face dos bons serviços dojuiz Malcher, resolveu cancelar ¦ pe-nalidadc.

Ontem a entidade eclética comunl-cou à entidade guanabarina a reso-lução quc tomou o Tribunal de Pe-nas.

MIRIM FICARÁ NO E. C. RECIFERECIFE, 6. O excelente centro-mé-

dio carioca Mirim, permanecerá noEsporte Clube Recife por uma tem-porada. Todos os problemas para apermanência de Mirim no campeãopernambucano, foram solucionados,ficando acertado quc o Vasco da Ga-ma receberi a Importância de 220mil cruzeiros. SP

VON HUTSCHLER, 0 LÍDERdas eliminatórias olímpicas

TROFÉU PARA VITÓRIASRELEVANTES

Reuniu-se ontem, à noite, oConselho Técnico de Futebol daC.B.D.

Entre os assuntos tratados fi-gurou uma proposta do conselhei-ro Alfredo Curvelo no sentido deque a entidade eclética insfituataças para os casos de vitórias re-levantes, tais como aeaba de acon-tecer no Campeonato Pan-Ameri-cano do México e no certame gua-nabarino, êste referente à con-quista do tricampeonato pelo Fia-mengo. Naturalmente que o as-sunto será comunicado à diretoriada C.B.D., a quem caberá obje-tivar a proposta.

No ensejo, ficou decidido que seoficiasse ao grêmio rubronegroexaltando os méritos por ter le-vantado o título máximo bem co-mo ao América pelo brilhantismoe pelo modo com que os seus jo-gadores souberam se conduzir emcampo, honrando as tradições dogrêmio da camisa vermelha.

Finalmente, o Conselho decidiuformular um voto de pesar pelofalecimento do desportista MárioSampaio,

EMPATARAM GRÊMIOE E. C. RECIFE

1 x 1, o resultado da peleja disputadaem Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 6. Finalmente on- ESPORTE - Carljó; Bria e Pedro„.... „„m_,i„n „ Matos; Osvaldinho, Mirim c Plnhci-tem à noite no Estádio Olímpico, Nanlnho, Gringo, Soca eGrêmio Pórto-Alegrensc, viec-cam-peão gaúcho c o E. C. Recife, cam

peão pernambucano, puderam reallzar o interestadual amistoso, quehavia sido adiado devido ao mautempo. O resultado desta peleja deÍndice técnico fraco, mas disputadacom muito empenho e cavalheirismo,foi um empate de 1 x 1, placardconstruído na etapa complementar.Soca marcou para os pernambuca-nos aos. 14 ms. e Delen empatouquando faltavam 2 minutos para cfinal. Destacaram-se no quadro visi-tante, Mirim, Soca, Naninho, Bria (Carijó e no local, Aírton, FigueiróDelen.

rensc; Géo,Eliczer. S.P.

0 NACIONAL AMANHAEM FRANCA

BELO HORIZONTE, 6. O C. A. Na-c:onal de Montevidéu, ostentando otitulo de campeio uniRUaio, realizouduas exlblçóes nestá capital. Na es-tréia foi derrotado pelo América por2x1 e ontem, venceu com autoridadeo Atlético, trlcampe&o mineiro, por2x0. Pretendiam então os mentores

tjdo futebol Julzforano, quc, o quadroI de Romerito, se exibisse domingo na

r^íanchester Mineira", o que sem

Nove starisfas lutam para re-presentar o Brasil em Mel-bourne—Em segundo lugaro "Clementin", de HarryAdler — Faltam ainda trêsregatas para decidir o ven-cedor — Contagem de pon-

tos e classificaçõesDecorridas já. 4 regatas das

eliminatórias olímpicas da cias-se "star" que selecionará umrepresentante brasileiros paraas Olimpíades de Melbourne, asituaç&o ainda não esta defi-nida.

Com um bonito triunfo obtidono último domingo, o' staristaWalter von Hutschler assumiua liderança com 2.676 pontos,enquanto o "Clementine" deHarry Adler é o segundo colo-cado com 2.539 pontos. Logo aseguir temos o "Malabar' deJoree Pontual, com 2.262 pon-tos, 4.° o "Xodó", de RobertoBueno, com 2.187 pontos; 5.""Tupy", de Jorge Geyer, com2.062 pontos; 6.° o "Bu IV", deTacariju T. Paula, com 1.822pontos; 7." "Ximu", de PauloKuning, com 655 pontos; 8." o"Nirvana", de A. Ravazzano,com 210 pontos c em 9." o "Ki-ta II", de Hamilton Veiga, com152 pontos.

—Bit1''' ,'".¦"¦ ** :' ..1*?! '_y . ¦¦¦¦¦* :

«*¦•,; ';'_¦'¦ v.•.'.: '. -..-.. ,.> -!":; ; ,.^A -' V.->„-''•'^^«mmmi^m***^^Ê*^^'^' ''¦

t" ^= WÊÊÊÊímÊÊÊÊÊÊí *" <¦"

DIFÍCIL UM PROGNÓSTICO

llllVon Hutscheler

Faltam ainda duas disputas

que deverão ser realizadas hoje

Arbitragem correta de Aparicio, düvidll| representaria uma grandeViana e renda fraca, tic CrS 77.«0,00. ntrftçao para os af|clonados locais.Jogaram os dois quadros, com as se-j0 Nacionaii entretanto, náo pôdeguintes constituições: ! aceitar o convite, visto Já estar com-¦ GRÊMIO — Machado; Aírton e Di-'prometido a Jogar domingo cm Fran-nha; Figueiró. Calvet e Enio Rodri- j ca, frente h A. A. Francana, que pos-gues; Giovanni, Gessi, Delen, Milton t sul uma des melhores equipes do ln-e Ercilio. | terior paulista. SP

Diante desse panorama e faltando ainda duas regatas parao término das eliminatórias torna-se difícil apontar um ven-

Ce °Todavia, como a contagem olímpica favorece muito ao

primeiro colocado, ao contrário da contagem comum cuja dife-rença entre uma colocação ou outra não excedede um ponto,pode-se desde já asseverar que dificilmente o vencedor deixarade sair dos 4 primeiros colocados. Nesse caso, mesmo o .Tupy ,dc Jorge Geyer, que tem 2.062 pontos, está numa posição difi-cil e para alcançar o triunfo teria de vencer praticamente astrês regatas restantes.

c amanhã.

CONTAGEM. DE PONTOS

A contagem que está sendo

observada 6 a seguinte:

(Continua, na 2a. página)

CORREIO DA MANHA, Sábado, 7 de Abril da 1Í56

ESCRITORES BRASILEIROS ..Cuniiiiii».».. da M p»l. da l,« C»í.

casa, mili Urde, «i e.ç.ilnr f»¦hOU«M no quarto, sem «juer^rjantar, Imaginando reprf*»lla*dos parentes e amigos do morlo,Ulvn um linrhament-»,.. Ms»a preocupaçfo era Infundada -soube dtpols. Todoi haviam reconhecido qu» IU Oun o lmpossível,

MÉDICO DA FORÇAPÚBLICA

DOU anos depe-ls. rtlutnou o

•aerltar a Belo llorlmnte. omde (oi mcdlro voluntário da fór-fa fuhlica, na revolutlo d» 13entrando peitrrlormenta no qus-dro, por concurso, Km INI va-mos tnconUi-lo »m IHrbsrenecoma oficial medico do • natalblo dr Infantaria.

Al. a vida calma di-lhe ..pnrtunldade para it enlregsr melhoraos livros. Mesmo stm is dri'cuidar da medicina, rrlorna anestudo das llmuas. ••Kitiidav»llneuas par» nio mr alojar com-plriamrnir na vida do Interior"_ conlrna Gulmarlri Rou. T„mals adiantei "A polleli mlll-tar dc Mlnss, ttra ser ama Ir-(Uo astranirlra, obrigava, ksvires, um ou outro soldado exi-tiro. Encontrei por li um rimo— russo branco, ritá clsro —tom qurm pela primeira vrsconfrontei minha pronúncia *•

••Ao soldado da brlgsda mllltar, seiulram-s» cadelri r mrs.mo sntltos trnenlrs r r*.pltS"ido Exercito turista, dt passa(rm por Darbacena, formando oCAro dos Cotiscos do Juban rDon. F. (oi quando conversavaeom èlcs qur, de um amlio, re-erbl a suieiMn:

••— Be voei gosta tanto de ri-tudar llniuat por qui nio fsrconcurso para o Ministério daiRrlaftri exteriores*.'*

Guimaries Rosa pemou no caso, • acabou por aceitar o come-

lho. Adquiriu livros, citudoumulto e em INI, velo para o Rio,enfrentar o concorio do lUm.vtatl — onde passou em segundolugar.

LITERATURABOUCO tempo depois, o escri.' tor concorreu 1 AcademiaBrasileira com um volume deversos — 'Magma". Mu, embn-ra obtivesse o primeiro prêmio,nunca publicou o livro.

Em 1037, levado pela saudariida terra, GuimarSes Rosa escre-ve os contos de "Sagaranaonde, num estilo vigoroso, dcs-

rrcv» a paitasem niiifln, cnmtoda a sim belo» .-• ivagrm. 4vida das fmndu> «ln« v»t,u»l-ros • dos cnad.irci» iiw «min —tii-tcrta. da gente itinitlct vivi-das nu Imagmsdss — n mundo'in qut panara a infância • aiimi-tiiailr. Tranipunht. lambem.par» o livro, a llngiiagam ric» epitoresca dsquel» gente, re|l«-lr»ndn regionalismos, muiloidtlei slnda nin utill>«dni imliteratura.

raisou sfl» meses psrn nere-vrr o livro — "tete meies dr•xsltaçan, dt deslumbramento*— declara o escritor. Em «tcicm'bro do mcimo ano. resolveuconcorrer com o volume to pri-mio Humberto rie Campos. Qucria ganhar o concurso, ma», io-hreludo, ttber do valor dn Ir»-balho, Nio conhecia ticrl.orr»e a oplnlto d» comlsiAn Ititg».dora era um mrlo de tomar oteu próprio pulio.

A DIPLOMACIA*

CM 1931, nomeado cAniul adjun-^ to,em llsreburgo, n escritorsrgut pira a Europa. Al, rrrrbra noticia dt qut "Maria Prrl-gaia", dt Luis Jardim fAr» olivro premiado.

Rm IMI, quando a Ilra.ltrompt com a Alemanha, Gulm»rlri Roía r Internado, romClcrro Dias, Cyro de KrrltaiV»le e nutro», rm B»d'n-llsdrn:mali tardr, mtrrunto, todo« èlrssio drvolvldoi, rm troca dr dl-plomatai alrmlri. F.m Dadrn-nadrn, aproxlmou-ir o ncrltordr Clcrro lllai, a qurm infiltrouoi orlglnsls de "Sigarani". ()pintor goitou do livro r jnlmouCiulmsrlrs a publlri-lo.

Ha Europa, o escrito.- volta IAmfrlca do Sul, e drpolt rir umariplda pasiagrm pelo Itlo, srgutpara RogoU, como «ecrrtirio drembaixada dr onde volta rm1944, Um ano depois, r«tnma¦• Sacaram" e rm clnro mesesde trabalho continuo, árduo, re.faz o livro, luprlmlndo duas histórlu. Em 19IC, publicado, olivro recebe o prêmio Felipede Oliveira e é «clamado prlacritica e pelo público como umadis msls Importantes obras apa-recldis no Brasil, noi últimosanos.

Ainda rm IMG, é chefe dn ra-blnrte do ministro Joio Nevesda Fontoura e vai a Pari', comomembro de delegacia i Confe-rincla da Paz. Em 191S. esti rmBogotá, como lecretário-jeral dadelegaclo brasileira à IX Confe-rincla Inieramericana. De 48 aSO, o escritor se encontra em l'i-

EU E MEU TERNO

rli, ftiprcllvimtnlt r«m» prl-mrlro seereUrln t conirlhelroda embalsada. Rm lt», dr voltaan llraill, * nomrido ch»f» dojjihlnttr do mlnlilru JoSo Ne.vrs t tm lt», chtft d» l»lti«•io d» orciminto,

Aprur de tuis indsntai ptloriKsngtlrn, o ncrltor nio ptrdrn contito com a ttrrx, Km IMI.vai »o Interior dt Mlnsi re\erai psliigtni dt infinrl»; e, rm53, fis um» txcursln a Maio.Groiio, dr ondt traa umt reportigrm poillci — "Com o vnqurlro Mirlino — publlesdi emrdlçio llmllldl."CORPO DE BAILE"

FINALMENTE, cm WM, o es-

rrilnr publici as magistraisnovrlai do "Corpo dc llille".onde continua a experlíncta Ini-elida cm "Siginna". E tffita,na implllude di novel», o eii-rl-tor exibe «Inda mtlhor a suaforça A linguagem, dt um» ri-qui-ra insólita, adquire Intensapliitlcldide. E a temática, o ei-tudo dn pcrsoniftns, a descri-cao mlnucloii dos ambientes —tudo ncompanhi essi «pintoiaevolução |o que, diante do s'.tonivel de "Sagarani' nos pareciaJmpoulvrl).

Guimaries Roi» Um. aindaInédito, um romance — "GrandeScrtlo: Vercdn", qut deverAsair tite ano, pei» Jott Olymplo.

O eicrltor i casado com rionaArac.v Moeblus de Carvalho etem duas filhas. Adora animal!*,principalmente gatos, sil poucode casa c li muito.

CONTUNDIU-SE CANHOTEIRO(Continuado di I» pitlm)

Nilton Sinlos, Mslmn e Robrrlm Ri.birA, Villtr, Gino, Dldi • Cinholel-ro ou Escurinho. S.P.

VISITA AOS POllTUOUtSESi.isiioa, S. Os jogadores bruIltU

ros niiiiiiaiii.it tntlifeltliilmoi coma acolhida e Intamtnlo dipstnsidoirm Portugal. O ambiente disciplinarè excelentt nin ttndo ocorrido, aliigor», o menor Incidente

Hoje rrdo ns Jogadores foram chi-m.idns io quario da ir, Rnmeu 8an>Ias, te», urino dl delrgicüo, quandoforam pagas n dlirlsi ató segundafeira próxima

despertando a primtlr» «prtsinliçlodo selecionado brifiltiro. S.P,

RENDA DE DOIS MILHÕESMsitiiA, d. Pira o jogo dt domingo

próximo enlre os teltclptiidoi do Uri.lil nle rm lugal. «o Kitidt.i Nacional,fonm postos à vinda cinqüenta milingmans o qut corresponder* a um»rendi aproximada d» dois milhAti riecruielros, 8.P.

VISITA AOS DRASILEIROSLISROA. A, O ministro tm nome

do embaixador, tilivt rm vlitli Adelegação hr«illelr» no Eslarll, demomnclo-to em longi palestra cam oidirigentes e com o técnico FMvIa Cos.i» procurando conhecer o eilido dt

Dipols di primeira rrfrlçlo os lo. Animo dos Jogadores pari o comprogadores tiveram » manha livre para mino dr domingo próximo contra apasiclns e compras

O técnico FIAvlo Coiti com os lo-gadores, aproveitaram i oporlunld»-de para fator uma f iiita dr cortes!»»n» "scratchmen*' portugueses, noHotel Clnlr», retribuindo por eu» for-ma » vliila do srlrciomdo portuguiiaos braiilrtros. S.P,

YUSTRICH E OTO CLôniAJUNTO AOS (BRASILEIROS

LISROA, A. Os doll técnicos brasi-lelros que atuim em Portugal — Yus-trlch no T. C. do Pórlo e Olo Glóriann Benfica — tém «filo incsnsAvelsna assliténcla permanente i delegaç.lo brasileira. Sempre solícitos, sempre atenclnsoi, colocarom-ir Inteira-mente A disposição ds delegaç.lo bra-sileira durante a sus permanência emPortugal e nio tém arredado pó doEstoril. S.P.

"OLHEIROS" DE VÁRIOSPAISES

Com o

2,° Caderno

EmiiMONOTICIÁRIO

diretor do Ensino Secundárioos dirigentes da C.N.E.G.

MEDICINA

lelrcAo português»Msls tarde eitive limbém no Et-

toril o selecionador porluguts T«v«.rei da Silva, rm viilta de corleil» eque palestrou damoradimenlt comFIAvlo Cosia, abordando aiauntni rt.lecionado: A lécnici de futebol.

Podemos adiantar ainda que nessioporlunldide os técnicos abordaramt qursIAo das substituições, nio ten.do havido acordo em reliçlo io nú-mero dss meimss. isiunto que ficoupin irr resolvido hojt. S.P.

Bibliografia:"Guimarães Rosa. vaqueiro" —

Fubrm Braga. "Manchete", 14de novembro de 1093."Histórias dr IlagUAin e Cor-rilshurgo" — Reportagem dc JoséCésar Borba. Correio da Ma-nhl, ID-S-1IM6."Arte c Céu. países de primei-ra necessidade" — Reportagemde Asccndlno Leite. "O Jor-nal". 2*1-5-1010."ConfissOcs — Sagarana" —J. GulmarAes Rosa. "Letras tArtes", 2I-7-1W6.-Anuário do Ministério das Re-laçóes Exteriores".

Amanhã: o...(Conclusão da última página)

Uma eomliAlo ds C»mp*.nlu N»clon»l dtEdueutdirloi Ora-talt* praram* hojt o Prof. Olld-Ulo Amido, novo pintor daKnalno Scundit-o, pira ImMI» um pta«J* *P™Í W*caso conte eom a sua decidida colaboração, poderá NJ_jW 0caso de milharei de estudante, pobre, aue i»lo podem «•*"»*ter oe eitabelcctraenlo particulares. O plano rotular* da rrlaça»de 100 ilnáilos gralullos para funelonamente «m 1957, eom o•polo da Diretoria do Knilno Hecundirlo o da Comissão doImposto Sindical do Ministério do Trabalho. Os Ksado» r nimunicípio», bem eomo oa particulares tjerto tembém chamydoii aauxiliar na obra da democralluclo do Enilno Secundário.

A Campanha Nacional de Kducandirloi Oralulloi dciejacomemorar • 18» anlveraárlo. em Julho, tom ums Irando movi-mentecfto de todos aqueles que podem ajudar ns aoluçâo doproblema fundamentei do wj\— » educação do nosso povo,E* poulvrl que o prof.. Olldiilo Amado, pessoa que Uo brmiabe a iltuicio educacional brasileira, conhecendo a luudo homem humilde que ie «aforç» para aprimorar oj »ru» co-nhrclmenlos por melo de um curso aecundirio bem feito, ui* oentusiástico apoio aos dlrlgrnlrs da CNEO.

CA.c.c.

ESCOLA POLITÉCNICA DA Ü.C.Noticiário do D.A,

Curto Vestibular — Informimot aosintrr»-¦ ire» qut começirlo no dliII r« fi-'s« «li. "Curió Pré-Veitlbu.

ARQUITETURAGrandis composições iiaarquitetura — 4.' ano

Dt acordo ctma dccIiAn do prof.

Novo cilrdrâllra _- O rornn do.cente da raouldjde, NAClpni dt Me.dliln» lecelieu mali um ornamentod InUligéncI». e cultura, com a r..««ente «provação em ««'«'•'"'•• i";)cil»vcl concurso do P'0''.»0!.. _tl

ins Cru» Lima pra a 'C»""r» ¦•Clinica Propedêutica Medi.». Ao re.«•«mherer oi «lios méritos dt Wgtradedicado A pciquli» e »o »"»lno.n corpo dlicenle ri» faruldade Na-rtnnal rir Medicina, «tnwfeio Cen-tro Acadêmico "Cirni Chaiss^eon.Br-luln.ie com o i «'Ire professor,pelo brilhante rcsultadi, obtido, Mrerleia de que iui culla içlo lou-Vifi.5 rátrdr, queM Mw«ig;«i -Ia n lluMre pmtesaor MagalhAesComei. , .;•_ _

At. Himilon Alvri Vlrlr» - Vf+.nfci*..e t". '•• A. . C.• f.rl Ir» i> luvdanle »- Comu-nlcamoi ..»• colcg»» qu» «i eattóes

.de ItM rguardam npenos * aasln»-itura do Rktoo, Sr. Diretor prof. Au-SUtto HrondAo Filho. Nesta oportunI.iladá1 aprlomoi para as csiis' «SUBI-dora» clnrmatogrlflcas no itnlrdo de

,. pAreo _ Cr.nd. Prímlo "OuiJMÍ^^^^^ ,,;,;ca".,i,;,\u.;i: '"*« '¦»'V,r.,' ,,,„ rfcltn d. Id.n, ^

no"- (CIAssIco) - (li Prova da Tri- r'p 011 sttulntc». og, colegis Profes- «"J« I» iri t a, e|W* <>' *u» J tWcKÍ0 do portador como attudin» "

pllce Coróil - I.soo metros - As lóret do mesmo: Nelion Marllna »•• J«'r rm*"''_ ,..1.112 ' delOrandei le

16.00 horas - Crt 400.00IW0 .-,„o). AMebra- Orlindo Lol» ¦ I ,.,«"I|0.t.1, i"£ ?„'„, _ "...,

>,.. ,,„ .: tud.nte - Eitirlo a-*«•- T" ™3à__m_-9&__B^fàr.' ?H.S liar&ak.LISBOA, 6. O treino coletivo doi

brasileiros, programado para esli tar.:lc no estádio Nacional, que serviráde apronto c para reconhecimento doterreno onde será disputado o JAgode domingo próximo, vem desperta»,do o mals vivo Interesse. Assim fque podemos assinalar a presença dcobservadores Italianos, sulcos e fran-ceses que estsrAo presentes io treino 4de hoje.

tsse particular, do conhecimentodos jogadores, nAo causou maior lm-

Timão. J. MarchantBold Boy, D. P. Silva....,

.1 I.encádla. A. Anujo ,KvrrKlade. F. Irigoyen....I.vnx. L. Dlai

8 Inn. M. Henrique7 Pretencloso. U. Cunha....A Imblry. L. Lelghton" L-Inconnu. A. Ci. Silva...fl llntspur, J. Baffira

10 Lateral. M. Silva.,.,11 Rubaiyat, J. Portilho12 Rocket. O. Portilho" Roleta. NAo correrá

" Ronsard, E. Castillo

li

ti"i ji. ri iw mu»», j \ ju*F&.—M -Fitlcí i_letriclri.de.: Luis Eduar-I Cor*'o rte n.rloiirniilr -- F.i-on- a II <!e. i.bril._as.lnscrlçotl.*H)ara53 do Brhla |3.° onol — Trlgonometr'» iram-:; na Srtret-rla do D. A. aKl e Geometria Analítica: Anthero Cs d-ri;. '••*o dos cslouros Inlotts - *-i85 Silva li.* ano) - Dccrltlva: Arthur r» IntsrlÇSei paro o Cartlo do SAPS.55 Frederico Murl - Química; Pedro Os IntercstüCos devem se dirigir aTS Humberto Marinho H.° onol - Per.- Sc-rctirl» do D. A.Mpecllva. Henrique Silva Porto 13fi. Bmole{a .Mano, - Desenho Geométrico, As ma- N A p(.de „os ,,un0I relaclonn.loi ^'V,,, s

f-nlMM Cury _ Diretor doSS^rlculii ."* eMAo ibertis ni Tesou- po*„uem livro, da biblioteca i Dri. Social

• , <¦; CE. M.i, -.irrlo soclil — Fará rei»

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DIÁLOGO SÔBRE POESIA

Contlnuaçio da 9.» pág. do 1.» Cid.tsse é o recanto dc Paris de que eu mais gosto e ali mc tento cm

em paz. O garçon número 8 trouxe-me um copo de vermute c cu mcInclinei para ouvir a conversa das pessoas que ocupavam as mesasadjacentes e esperar que Lautrec passasse com o carrinho de bebê,aublsse a rua e desaparecesse, e as' luzes se acendessem.

Apenas eu acabara de pedir a bebida quando um homem, senta-do A mesa próxima, curvou-se, dizendo — Tem um fósforo?

Acendi-lhe o cigarro e êle, dc um fôlego, continuou — MuitoObrigado; meu nome é Gcorges; o senhor t inglês e, sc nâo o incomo-

dasse, eu gostaria de sentar-me ao seu lado; compreendo bem o In-glês, mas falo-o muito mal.

Ohl nfio, disse eu.— Sim, retrucou Ale.Estalou os dedos chamando o gargón e pediu um Pernod; em se-

guida, olhou para trás, ao redor de nós. Puxando sua cadeira paramais perto da minha, inclinou-se sóbre o meu copo e, ao mesmo tem-po que apertava a manga do meu casaco, disse.em voz baixa: —Estou em apuros; eu nunca lhe diria isso. mas vejo pela sua roupa,leu chapéu, seus sapatos, que é uni cavalheiro e tem espirito espor-tivo. Trago comigo uma grande caixa de marcos alemães, contra-bandeados da Alemanha por um judeu, meu amigo, já falecido, coi-tado.

, Pergunto a mim mesmo, todos os dias, o quo vou fazer com estesdanados marcos; para mim é multo difícil livrar-me deles porquelão todos em notas de dez mil marcos; não tenho boa aparência, bar-bado e com esta roupa velha; mas o senhor, meu amigo, é diferente;poderíamos fazer um bom negócio; eu lhe venderia estes marcos mui-to barato.

Eu não lhe devia dizer isto, mas simpatizo com o senhor; éum tipo "chio", pnric-se ver; e eu nio estou mentindo. Olhe aqui.

Com grande precaução, puxou do bolso uma carteira imitaçãode couro de foca. dc erntos dourados, c tirou dela uma nota de dezmil marcos; eram das dc menor valor, emitidas durante a inflação,quinze anos atrás Girou o ilhar cm torno e pediu-me que, com omáximo cuidado, apalpasse, tocasse, olhasse e lhe devolvesse a nota.

— Dc medo dc ser roubsío, — disse éle, — já perdi vinte e seislibras, depois quc tenho (ste «iMiheiro em casa.

Expliquei-lhe que não pi cessava ter receio; o valor das notas se-ria muito pequeno na ocasião cm que foram adquiridas, ,e, no mo-mento, era nenhum.

Mostrou-se admirado c disse-me quc minhas palavras significa-. Tam, para êle, uma surpresa terrível. Deixou-se cair na cadeira e, mor-

dendo a unha do polegar, olhou para a rua.O velho Lautrec. com suas pantufns de feltro, empurrando o car-

rlnho de hebe. subia a rua naquele instante.Imediatamente. Gcorges voltou a si do espanto, sorveu o ar com

fõrçn e, Incllnando-so paia o outro braço meu, acrescentou — Não fazmal, mesmo assim, vendo-lhe os marcos multo barato.

Pue vou fazer com êtse dinheiro? perguntei-lhe.E' muito simples, respondeu. — Na primeira vez, vou mostrar-lhe. Depois, o senhor poderá agir sozinho. Ouça-me atentamente:Compre os marcos; a caixa todo. Vou vestir uma roupa novae fazer a harba. Quando eu voltar, o senhor firará surpreendido aover-me. Vou modificai, lamhém, o meu francês, de maneira a dar-lhe um sotaque americano. Passaremos por dois americanos ricos, devollii «lc uma viagem á Alemanha.

Em seguida, iremos para o saguão dc um hotel de luxo, um dosmelhores, e, sentados em um sorá. esperaremos por uma pequena.TcTá que scr uma "garota de elarse". não um desses animaizinhosesfoincadrs qur andam pra cima e pra baixo no Boulevard Sebastopol —aquelas são muito s,-'-'d.s. Precisamos c de uma grande garota — sâomenos inteligentes, ru n'-o d!"o grond» rm tamanho, refiro-me anaspecto agradável — de capa ric prle, luvas limpas o c-r.duzindo umcachorro. Conlicçn--.s do lni:,7c.

Enquanto n senhor orfcomonda as bebidas, puxo conversa comeis. A seguir, falaremos sébrc a nossa viagem a Alemanha. Em ymalia. pcd.'mos, então, a conta: depois de examiná-la, o senhor puxa acarteira e. ao abri-la, exclama: — Que horror! esqueci-me dc trocarmeu dinheiro alemão. Nesse momento, olhando bem para o conteúdoda carteira, o senhor deve segurá-la bem baixo, para quc ela possaver como eslá cheia tle notas alemãs de dez mil marcos.•™ Ela dirn: — Oli! "monsieur", por favor, deixe isso ao meu en-eargo. E pagará as bebidas.

Dali Iremos comer «im bom jantar, assistir a um "show" e. scfôr rio seu agrado, dançar no Florencc. Ela. sempre correndo com asdespesas. Ao sairmos do cabaré, cu mc despeço, dizendo-lhe que fi-que.

No dia seguinte, o senhor lhe dirá — Não se levante, querida,não sc levante; tenho rio rieixá-la; preciso ir-mo. Beije-a no ombroe, introduzindo uma nota de dez mil marcos sob seu travesseiro, di-ga-lhe — Isto é para você, minha bonoquinha. Guarde tudo; é tudopara você. Foi tão boazlnha. Sinto-me muito contente: pessei horasde verdadeira felicidade na sua companhia — adeus — adeus!

— E' simples, como dizem nos filmes americanos, concluiu GeoV-ges.

Naquele momento, a turma de garçons da noite começava suatarefa, todos de aventais limpos. Um deles chegou-se á nossa mesa,contou os pires c indagou se desejávamos algo mais. Pedimos mais

' dois "drinks", Quando voltou, incllnou'se c disse qualquer coisa aoOuvido de Gecorges que me explicou depois tratar-se de um dc seusfregueses, habituado a comprar-lhe miudezas: um relógio, um is-queiro, uma jóia. uma caneta tintelro — pequenas coisas.

Deseja agora uma máquina fotográfica, informou Georgcs. Te-l.ho uma muito boa para vender, e um anel. O senhor precisa damáquina? '

— Não, obrigado, Posso vender-lhe esta por bom preço. E' excelenlc dií-c

Georgcs, tirando do hólso do casaco a máquina usada, tipo cu-jnum, de fabricação alemã.

O garçon examinou-a por cima dc nossos ombros c. quando arestituiu ao meu companheiro, ofereceu-lho quinhentos francos porela. Georgcs respondeu que náo venderia por menos dc mil. poisvalia erês vezes mil. Concordou, afinal, cm entrogá-la por setecentos,Tudo em. tom confidencial, como falara sôbrc os marcos.

O garçon saiu para buscar o dinheiro o, de volta, passou-o aGcorges bem embrulhado, por debaixo da mesa e êste, sob a bonde-Ja, colocou-lhe a máquina nas mãos. O garçon retirou-se e Gcorges,auspirando, desdobrou as notas, escondido pela mesa. Contou-asuma vez, duas, e notei que sua voz sc tomava estridente, frouxe odinheiro para examiná-lo à luz do dia c gritou: — Cabeça de boi!Ladrãol Veja, deu-me apenas seiscentos francos! mas sua voz voltoua soar calma e confiante, enquanto acrescentava — Ainda bem que eutirei as lentes.

Mal acabara de pronunciar estas palavras, quando o garçon vol-tou, berrando — Ladrão! Georgcs desaparecera com o dinheiro,erguida.

Não pude ver o quc aconteceu. Foi tudo tão rápido. Ouvi sonsde copos quebrados, behidas derramadas e um grito. Alguém apon-

teu. berrando — Ladrão! Georgcs desaparecera com o dinheiro, aSíiâqulna e meu guarda-chuva.

Contlnuaçio da 9.» ptl. do 1.» Cad.

Além dos Três Grandes, existemmuitos poetas de minha admiraçSipessoal, sobretudo os que podem lercolocados na linha emocional deBandeira, como Carlos Drummond,das ruas de Itabira.

Nio é simples citar nomes, a nioser em uma mistura desordenada(por exemplo: Vinícius. Joio Ca-brol, Murilo Mendes, etc). Ao sepeneirar valores dc alto quilate, es-correga-se facilmente no mostruá-rio comum das Antologias.

E) — E quc conceito laz ia poe-sio brasileiro atual, da última pera-ção?

0.750.00 — 5.000,00 — (Betting)

— Não ando muito a par das úl-tinias mani.cst.-çõos literárias noBrasil. Temo por isso formular umJuízo sóbre assunto que cu não co-nheço cm toda a sua extensão.

Sei dc algumas surgentes novas,dc real valor. Mos na maré litera-ria do momento há certamente mui-ta poesia de simples armação mo-dorna, desprovida dc força (merasconíeçõcs sintáxicas, ensaiando umíurrealismozinho nacional). Algunspoetas novos insistem em dar aoverso modalidades subjetivas, repe-tindo-se em tomo de um "eu" filo-sófico. de órbitas sentimentais. Ora,essas incursões em atmosferas usa-das sáo mais próprias da calmariaacadêmica, de pensamento lento

Tenho a impressão de que o ambl-ente está exigindo construções cri-ticas. com um sentido de renovação.Os nossos mestres, adensados deerudição, gastam-se cm geral comdemonstrações intelectualistas. semfirmarem uma convicção de rumos,para uma orientação de base.

Os poetas da última geração pre-cisariam condensar forças, para re-sistir ao impacto da época presen-te. Vivemos cm um mundo Inquieto,agitado por incógnitas sociais. (Mun-do antllirico. multldlmensi o n a D.Nesse ambiente complexo, êsse; mo-ços poderão certamente realizar umaobra de apreciável interesse literi-rio. se tiverem uma diretriz segurae um sentido de grupo. Do contra-rio. os esforços isolados de poetas,que se orientam por um simples ins-tinto obscuro das coisas, não teriomaior significação. Resultará umaliteratura de erosão. Uma poesia su-ccdàneo. Mero ersatz. Nunca umacoisa que corresponde ao momentoque vivemos.

F) — Exerceu a literatura lusa al-puma /asciniição ou in/luência noatual movimento literário brasileiro?

— Portugal sempre exerceu umaforte projeção na vida brasileira.Estivemos vinculados ao seu des-tino, desde o primeiro marco relnolde posse. Nascemos com raízes sal-gjdas de Sagres, de um Portugalde glórias do tempo do vento. Asnossas dimensões geográficas são,por assim dizer, obra inconscientedas bandeiras, de coragem anônima.Foram, por certo, os capitâes-de-mato que assentaram os andaimesde base da nossa nacionalidade.

Até certo ponto, usamos os mes-mos ingredientes da cultura lusa:os princípios cristãos, o idioma, agramática, o sontimentalisn.o. Mascm literatura (não me refiro às ve-lhas Escolas, os Arcades, etc, e simàs letras contemporâneas), alcan-çamos já uma fase de plena malori-dade.

Em Portugal, por exemplo, a poe-sia é cultivada como um jogo inte-lcctual pelos arrabaldes líricos: asaldeias brancas, as rendas, os pas-sarinhos... Romanceiam-se, nos fa-dos, paixões lànguidas, com todo oprestigio da melancolia.

O Brasil é diferente. A nossa poe-sia tem que ser conseqüentementediferente. Somos um Brasil sem me-didas, de contornos fortes. De almacompósita. Sem demarcações étnl-cas. Com solecismos sociais.

Temos uma geografia do mal-as-sombredo, de mandinga, e mato,com loblsomes, berra-bol, pussangase banhos dc cheiro. O drama da escravatura deixou-nos um sopro detragédia. O jongo era música cifra-da (mensagens para encontros es-ccnriidos).

Temos regiões de terra-longe, comáreas de magicismo. Sesmarias semdono, onde vive o indio, no seu es-tecio de natureza, com uma educa-cão imemorial de mato, que vemdo pré-tempo. Há onças que nas-cem rie um pé de tajá. Arvores queemprenhom moças.

"Mulher uni espremer /ilho no es-[condido."

(da C. N.)

Tudo Isso tem fundas raízes naterra, com "sal de terra", de sabor

próprio e sem misturas. Dispomosde matéria-prima Inesgotável, paraextraçOes de Ingrediente poético.Um Brasil cheio de ternura, comembalos-de-rède e cata-plolhos: Es-sa nega /uló. De um Brasil que sediverte nas ruas com o "Bumba-meu-bol"; • Brisll do Assento Ter-relra: "Hora de trabalhar? Pernaspro or".

Deus tem certamente um carinhoespecial pelo -Brasi). Hi problemasque, ii vezes, a«: resolvem com ao'luçóes de milagre.-Uma ocasião b»teram ei fèBre» nó' Ceara. Morreugente.- Padre'Cícero mandou aoltarfoguetes, para espantar os micro-bios. E deu certo.

Todo êsse conteúdo Ingênuo e misturado coa-se em poesia, de aabordelicioso. O próprio idioma do povovai se diferençando du Unhai dis.slcis, em suai múltiplas relações de

Ks,1 ( 1 Riacho, A. Portilho 55

) 2 Illll. M. Silva 55Don Luiz, J. Ramos , 55Tolele. J. Marchant 15Hospodar. J. Blfflce.;

Vicente. 253. Gávea MensalidadeCr» 350,00; Nio ha Jóia. Malorei es-clircclmentoi no D. A.

As.oclaçflo «Atlético — Forim rei-

Manoel Thomaz de Andrade — l.l-vro: Sistemts retlculodos de Adhe-mar Fonseca.

Jantes Gabriel — Livro: Histórialindas ontem as eleições para a no- dei arte E. H. Gombrlch.

Dep. Social.J" ano • Festa do Termômetro

— comunlcamoi aos colegas do 5"ano quc estorno abertas na Secre-tarla do C. A. C. C. a pirtlr deJe. dli 7, até dia 14. as Inseri-cõm para as chapas concorrentes a

vrb7r.iorT.-da; A. K~£«J£™A"m Machode, - Livro: O Rio de S^Bíte «W^ «.UiEm T» '

que regeri çi de.tln. £«•>«*• %__] Janeiro Impcrlil de Moralcs dc Los Jh c_„c„le mês.íd,«'uiW1Vch»p0. c"'U*° msídínl Bl°«* |d"c«v5c.ia. - Por ordem do co.a seguinte . chapa c ««••g^»""1}. Le_leítt Mngial,„ Plnto _ Livro: La'lega presldrntc convoco os membros

WaVvr Juruena Pe- vlvlends dei hombre dc F. de Plcr- da União Ae.-.lêmici para uma reu." - -- --'-¦ nião n ler lugar 4a. feira, dia 11. is20 horas, na Maternidade Clara Bas-b.-.um. Ar:,unlo: 1. PrestnçSo dc çon-tas; 2. Eleição da nova Diretoria,

A'-.. Josc Nunes de Barros — Se-cretário Geral. •

te"— 'Üdgard "c-'--a

io Cunha; vi-| Letlda Mopiano Plnlo — Livro: La ilcga presidente ^convoco os membrosce-presldente - WaYvr Jurueni Pe-ívlvlei

"

relra; secretário — José Carlos Cnr-jreícu,tolano: Tesoureiro — Roberto * Bo- Maurício Ardlttl — Livro: Cálculo

~ clln; diretor técnico — Gustavo. Gar- |Nomográllco de scccloncs dc hcrml-Mela. A cerimônia de posse seriefe- ,eri armado de J J. Tirado Cruz.

Apetrecho. E. CaitUlo..... 55 tuada, 2a. feira, dia 9, is 10 boras.l Dtrmtoal Correia Monteiro - LIEngano, L. Lins..;-....:./.. 55- J- -¦-»»* ....

g Bomaichueco. A. G. Silva 659 Lorierit, U. Cunha 53

10 Bonari, G. Almeida 35lll OJavilo, L. Acuda 55

na sede da A. A. A. vro. Arquitetura Analítica do Der

Deportamento dc Apostila» - A se- ™ ' L* Mayerholer.

MATINAIStconcluslo da últlasa plglaa

os 200.onde aperta p»r» finalizar mui.to bem em 12" escissoe. Lyiut. porsui vez, contlnui lindando, deitafeita nos SOO em 4S"2/5. eom oobrasvisíveis, voltando i fizer gato e sa-pato do mais velho Kenny. Irlrl. umdos "out-slders" da prova, aparecenos 700 em 47", de carreirão, e Pretensioso não faz força para cravar50" noi 800. VInconnu, no entinto,agrada multo com seus 4I"4/5 nosNO, sobrando pelo melo de raia,

Ary Costa — Livro: El hermlgcnarmado de Rudolf Sallger.

Homero de Almeida Leilc — LI-

CIÊNCIAS JURÍDICAS DORIO DE JANEIRO

Noticiário do C.A.L.G.F.A comlssáo dc cultura realizar* no

próximo dia 20 is 20,30 horas, noauditório do Colégio Piedade, uma

díã 13 Flfica, Turma' Fldmulas — Eicontra-sc _ venda conferência sôbrc o tema atuallssl-¦ " * fl-miila Oficial cn. FNA mo "A Crise Econômico Financeira

cio dê vendas do Departamento; aca-! Antônio Mnnnc - Livro: Urbanis-ba cie ser transferido p«ra a- Casa mo no Hio oe Janeiro de A. Szllard.II. com o ar. Armsndo. Pedlmoi aosctltgai pira li se dirigirem quan-do desejarem adquirir suis apostl-lu. O horirlo de vendi» seri de La c|udad de Saarlnonii 11 hora*.

, Doll!/ Míchalloiuska — Livro: Etc-Avisos áó 1.° ano — Turma A: mcntU5 dc caleul diffcrcntlel et m-

Provai mircrdis para a próxima se- tcgrtll de w# Anthony: |mana: hoje. Mecânica "-«-'nnpi: dia10, Geologia: dia 13.st- nia 9 Física- dia 11. Tonogra- no D. A. .. —- „ , .«'.• ni. 13 Geologia Depencfentes:- UB c. do "Curió". iBrasilclra", Suas Causas e Possiveisi*?.»• M"-..'•_.".___..„.. i .,_,-.i_-í lsoi,«eX*«" o tema-debate seri desen-^

lo il

^J2F»o^ co=o' Ws seu, méritos e pa-

picas que ainda nio tiveram registronos compêndios. Por exemplo, o dl-mlnutlvo doa verbos: ja ,'Jj

ítóuá^V1^?'"-.*! Departamento de Aposl.las - En- »*'itSC'SeTÇ

íe." Crt 35 M* Compí^ Matem.Su. Construção la. parte. Arquitetura & colegas que desejarem"'. ÍVf..». rrt 13 00 lmlca> ,'° ano- Perspectiva, Edifícios , 7er Dcrguntas sôbre o tema, deve»perior (Eletr.) - Cr» 13,00. Escolares, o Essencial sóbre o Baixo I rao procura" até o dia 13 os mem-

Zsfaritnho,Fartr douinho,Querzinho d» experimentar corpo,Em Portugal nio hi disso. A poe-'

sla é captada exuberantemente emfontes próprias e disciplinadas emlsuas Unhas verniculas.

Acho, meu caro Montezuma, quea influência que ela poderia terexercido no Brasil seria mínima esem alcance útil se é que eu en-tendi com exatidão a sua pergunta.Poesia feita em moldes emprestadosseria Imitação. Deixaria de ser brh-sileira.

Emendando, porém, assuntos namesma ordem de Idéias, acho que,no setor cultural, há muito campopara construções de interesse mú-tuo entre Brasil e Portugal. Porexemplo: Um acordo de... simpllfi-cação ortográfica, para acabar comessa orgia de acentos (tremas, gra-ves, agudos, etc.) que, para multagente, é pura matéria de concupis-cência gramatical.

Marltain é de uma Ugeireza extraordtniria. Bubtlyat prossegue mexen-do com- os relógios, agora reglstran.do 48**J/5 nos 800, muito bem, ê Roc-ikct poucos progressos apresenta'-comseus 49" em igual distância. Ron-sard, finalmente, larga dos (00 deva-gtr e aperta um pouco na reta. pa-ra terminar eom sobras em 49"2/5.

ESSENCIALMENTE...« (Contlnuaçio da 1.* página)

na Europa, quando seus jogos se-rão controlados por equipes dearbitragem francesa, húngara,holandesa, e, possivelmente, alemã, suíça e iugoslava.

PÁREO POR PÁREO(Conclusio da última piglna)

mesma forma Pinga Fogo, que vemde uma carreira cheia de percalços.

Le Houge, no retrospecto, domina asituação. Fortalecido por Colelro doBrejo, que garante a "dobradinha".Bagé. muito ligeiro, é o único adver-sário da parelha favorita.

Garrancho, agradecendo a últimaestirada, defende-se dc Porfiador. quevenceu fácil, e continua a inspirarreceios. By Pass, melhorando umpouco, aparece na reserva.

Royal Game, a confirmar os tra-balhos excepcionais, não deve per-der a carreira. Mas Cadl. retornandocom ótimos privados, vai pregar umsusto no favorito. Quinto, tambémem boas condições, reúne muitas pos-sibilidades de triunfo.

Furona, vinda de boa atuação, apa-rece como força. Magia Princess,agradecendo o descanso, e Guria, devolta em companhia camarada, sãoos outros nomes da carreira,

Blhlloteca — Colega: Você Ji visi- ™Iey°- .c.°?° aplicar o Processo dos brõs^dVcSmlssão" nas diversas sétou a noS Biblioteca? Sabe que ela Pontos Medidores. Tabela Omega. Sé-

possui atualmente cerca de «•«» v£;lumea e tem capicldide para BO.OOO?initalaçôei modernas, sala de estu-dos com IS mesas individuais, allên-cio abeoluto, enfim, tudo isso pro-porelona um ambiente •«™"V«J, °n',de voe* * "Convidado" a estudar. Epreciso também saber que a Blbllo-teca Já começou a adquirir os 11-vros correspondíntes is Bibliografiasfornecidas pelos professôw AdemarFonseca e Luis Oswaldo Teixeira daSilva. O horirlo de funcionamentoé: Í.15 is 11,15 e de 14,30 is 18,15horas.

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VON HUTSCHLER 0 LÍDER DAS...

EPtIC - Engenharia Arquitetura —Comunicamos aos senhores engenhei-ros e interessados em geral, que Jâse encontra á vendo, nas principaislivrarias técnicas e bancas de revls-tas da Cidade, o 2." numero destaRevista, contendo importantes artigos.As assinaturas e também as vendasavulsas estão sendo feitas na reda-ção da Revista, à Rua Marquês deSão Vicente 263, ou então no Dep.Apostilas do D. A. da EPUC.

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Dando prosseguimento ao plano,esteve em conferência com o titu-lar daquela pasta, nrof. Clovis Sal-gado. a chefe da FISI no Brasil,sra Gertrude Lutz, ficando assenta-das providências visando não so ofornecimento do material, como tim-bém sua distribuição e transporte •

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ADMISSÃO - ZONA SUL -Ten. Coronel profer.cr no Colégio Militar prepara candidatos a êste esta- 4

beleclmento, Escolas Preparatórias," Colégio Naval e leciona a alunos do Gi-nasial e Cientifico ou Clássico. Aulas individuais ou em turmas de seisalunos. Telefone 3J-0S50. 29011 II

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ENSINO RELIGIOSONAS ESCOLAS

Pelos Clubes e EntidadesO São Cristóvão comunicou & Federação Metropolitana de

Futebol oue, durante a ausência do sr. Clovis Monteiro, res-pondera pela presidência do clube »lvo o sr. Osmundo Pimen-tel Filho.

« * *A C.B.D. indagou i F.M.F. se os jogadores Clever e

Livinho, que viajaram com o Vasco para a Europa, tiveramautorização de seus clubes de origem.

* *Antônio Viug viajará hoje, às 7 horas e 30 minutos, com a

delegação do América para Recife.* *O jogo Bangu x Atlético Mineiro que terá lugar na pro-

xima segunda-feira, em Volta Redonda, será dirigido pelo ar-bitro João Aguiar, do quadro da F.M.F.

#Seguiu, ontem, para Recife o juiz Joáo Batista Laurito.

í|í Jjt

O zagueiro Conceição transferiu-se do Vasco para o E. C.Pelotas, do Rio Grande do Sul.

A A.D.E.M. comunicou i F.M.F. que, em junho _do cor-rente ano, fará reparos no gramado do Maracanã, razão pelaqual não poderão se realizar jogos «o referido local. Convémassinalar que Vasco e Flamengo já pediram reservas de datas,no referido mês, para jogos interestaduais e internacionais.

* * *O clube Red Star Oíimplque, da França, comunicou à C.

B. D. que, em junho do corrente ano, pretende realizar umatemporada em campos brasileiros, solicitando os bons ofícios daentidade eclética para tornar em realidade o seu intento. Ogrêmio em apreço informou que integram sua equipes os jo-gadores internacionais Hughes, Lamy, Quenlllle, Gaulon, Da-niel, o finlandês Lahto Virta, o sueco Mellherg e o brasileiro,Iêso.

O Conselho Técnico de Futebol, tomando em consideraçãoo assunto, resolveu enviar cópias às federações filiadas.

FORTALEZA, 6 — 0 prefeito Acrl-sio Moreira da Rocha assinou, on-tem, a lei que determina a obriga-toriedade do ensino religioso nas es-colas primárias mantidas pela Pre-feitura desta capital.

O ato revestiu-se de solenidade,contando com a presença do arce-bispo metropolitano, dom Antônio deAlmeida Lustosa, e de altas autoridades civis e religiosas. Asp.

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CORREIO DA MANHA, Sábudo, 7 He Abril de 18S0»"^1

2.° Caderno ^a_iM>te«~»»~>«~" ' " ** m.^ ^¦^»*^^^-**-r'*-r^-^>-^

A vida e as opiniões de Sir Alexander Korda g B 'A G R 'A N T E SCOMO CONTRATEI V1V1EN - E CHURCHILL! mmnMMMm^-^ (uii4'i4iiiÁiÍ4i i'4"!ii4iM- f ... ^^>^>.A^.&A»» ¦^y»WiN IwaJin

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'É^^^KÊÊÊk,»* JB Ei?»

aV^aal B»aaa^^»»»»l bbbwIbbV 'J^aasafa»»»»! I^^fl 3!Za»al

aaW* ssW*^^l I^b^bbI Htfr [_^f/aBB

Ao longo dos compridos cor-redores aos Estúdios Denham,no reino de Alexander Kordn«llnhavam-so as estrelas. Laestava Richard Taubçr e scuauarda-costas... Gigll ensaia-VA. um trecho de canção...Marlene Dietrlch caminhava aoIndo do scu motorista que em-punhava um revólver... e Les-lie Howard, envolto no "cham-bre de ílanela que sempre usa-Va.

No restaurante do estúdiohavia outros grandes nomes docinema. Conrad Veidt, osten-tando seu inseparável mono-culo, compartilhava da mesmamesa' com uma desconhecidachamada Ann Todd, com RalphRichardson e Clive Brook.

Lá estava também MiriamHopkins, que alugara uma. casaà margem do golfo para estarmais perto de Denham. Tam-bém lá estava Sabu, o menino-lobo, dizendo que a data do seuaniversário era conhecida so-mente porque, no mesmo dia, o

elefante do marajá tivera umfilhote. O pequeno elefante íoiregistrado, Sabu nao íoi.

KORDA E OS CHARUTOS"

Observando c controlandotudo estava Korda em pessoa,trabalhando 16 horas em.altatensão, em condições de tomarpara si próprio qualquer tare-ia. fumando 20 charutos pordia. Ultimamente, Korda aban-donou o hábito de fumar cha-rutos; no entanto, explicou-moo motivo pelo qual os magna-tas do cinema adotaram o cha-ruto como um símbolo de suaposição."Na Hungria, eu era jorna-lista. Como repórter ganhavapouco. Entrei para o negóciodos filmes e passei a ganhar 6vezes mais.

"Mas os filmes eram consi-derados mercadoria de baixonível — mais baixo do que osjornais. Àquele tempo, os cha-rutos eram grandes e baratose nós os fumávamos para nos

sentirmos importantes o fortes,para nos consolarmos da perdada situação de jornalistas.'

Desde então os magnatas docinema adotaram os charutos.

KORDA E LAV7RENCE

Antes da guerra, grandes no-mes associaram-se no de Kor-dn

Ém um bar de Elstrcc, Wins-ton Churchill assinou um con-trato no balcão, comprometei*.-do-se a orientar os "scripts

vador de tervlço", dlMO Kordn.

KORDA E PADHWWBKI

Churchill o Korda desciam aescuda em Denham. wrto dl».S Cluirchil nvlrtou P«-derewikl, o plnnlíta, Fol «o«eu eneontro pnra nbraçft-lo.

Desse encontro Kordu decl.i-rn: "Os dois homens nüo se lia-viam (TtalR encontrado, desdeoTVnTado de Paz dc Versalhes,que Pndercwski assinou peloPresidente da Polônia.

A mesa número 5 do resinu-rante estava sentada uma mo-ça de cabelos escuros o «sio-nomia atraente. Seu nome eraVivlen Lclgh."Quando fol procurar-me eranlndn completamente desconte-cida. Delxel-n esperar umn ho-ra. acho. Mais tarde contrate -H, e desde então nfio perdi maistempo", disso Korda."Um dln procurou-me e disse-me que hnvln sido convida aparaV a Hollywood, «. íim «Jofazer um testo para "O VentoLevou", do qual já sabíamoso bastante para calcular suaKrandlosidado e Importonc».

"Parn mim o convite* feito aVivlen fol uma surpresa. Elaera nlnda tão pouco conhecida.Decidiu quo íorla o P»!*» *»lhe íòrn proposto e constgu u-o. Trnbnlhou semanas a fio, 1"-cansávcl, pnra adquirir o Mg-que sulista quo ern lndispcnsa-vel no filme. , . . ,"Vivlen é umn criatura cheiado entusiasmo, capaz de rcsls-tlr a todas as criticas, cheia desenso dc colaboração; c naoi 6geniosa. Aliás, todas as minhasestréias são assim: não sao gc-nlosas. São, sim, um pouco dl-íiçcls, às vezes. Os bons arts-tas, na verdade, nao sao gênio-sos o tempernmcntais. »W «•feito é só dos maus artistas .

pMllca e o funcionário respon- ,íleii: "Dentro de alguns minu-tos, dar-lhe-emos alguma ln-formação". ...

Pouco depois Korda Mçmlao telefonema dn divisão: "Nao«e preocupe. A lepra nao é do-eiiça quo conste da ista deBÍscMU perigosas dêste dlslrl-to".

Kram aqueles os dias em quea elite do cinema filmava paraKorda. Denham era chamada"a Elon dos Filmes Ingleses"."Nfio pense, porém, quo tudoera fácil ou tudo era éxllo",disse-me Korda. "Todos podemobter um sucesso no mundodos espetáculos, mas o proble-ma ó conservá-lo e farei* com i

? <!>?.»??????««>»•>??????

POETA HOMENAGEADO

KORDA E WALLACE

Korda acreditava Integralmente no Império. Comprou a

que perdure, 6 construir sóbreésse éxlto alguma coisa do por-durável. O homem que escre-vo um único livro, raramenteé um grande escritor."O mesmo neontece com osfilmes: um sucesso nfio o o ibastante. É preciso ter ii cora-gem do correr o risco do irn- ,casso. Não devemos temer umpossível desastre, pois o riscoque corremos tem a vantagem ide oferecer a vantagem dc umnovo ôxlto. Jamais devemospensar no quo íoi rcall/ntio,mas sim no quo deve ser rea-"'"KORDA E FAIRBANKS

"Fiz o "Henrique VIII". quefol o começo de tudo. Mas oque aconteceu depois? ,"Trouxe para cá DouglasFairbanks Jr. para filmar ThePrivate Llfc of Don Juan".Fairbanks estava no ápice dcsua carreira. Era um o or deconto dc iodas. E que fiz eu?Dei-lhe o maior insucesso tiaminha carreira. Mas eu já cs-tava construindo uma novaponte parn o sucesso: O Fim-pinela Escarlate"."E*sou grato à Hção que omalfadado Don Jwm ira JM*-neceu. Aprendi a cqu librar-me para afirmar o êxito domeu trabalho. v-.j.

Enquanto Alexander Korda

^iaKO»»^^^ ri ¦¦* JKaa^BBsSVÉiBB»^ aH 1»H

Pli^i a-J af' VFl ^L* lasss^Ti *aS^»Wt*i 1

»»»»¦ Ba» * aH bbW ^r'' *" ¦ *te ^ |S^S¦ ¦ |-li'/\l^aJaHP^^Sff ¦?¦ fl »»»aSl W^a»»» .H avWHc* *aE!''' '' * .**'' ^*^ ta»H :a»H ¦bbbbbbbb»»»^»»»'^- Hárl ar

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CHORO. . .nianla dr l»nln .-rliôro". çuin-

do it* ¦• "prolhe" quo »"*» *••

(«mor hosllll" «n* atscsnls

ronlrirln a nío ur nqiiMo «u»

esteja msrcsndo (...) oi JoUs

lollcltam um» p»u«a aoi anil-

flamentoi que conllmiam II <••bulhando rm Umúrlii» conti» atrl, Afinal, «ir» ntcfünirlo qu»tuardem um poiirn »* lltrlmmr qu» teonomUsm » "eiieio",

porque Ji r«unios rm II t aUtra vem «I meuno...

DUTRA E AS FOLIASREPUBLICANAS

O poel» M»uro Mola. qur ir empossou. quInU-íelra. no. caiio d»

diretor do lasUlula Joaquim Nabuco, fol bom.n.l.ado no, me.mo dl»

iom UM janur qu. teve o p.lrotlnlo d. um.vng «• « "ÚT"« «".-nninu eom » rreienc» de niullos outros »lém de Jorn»lUt»j, eo wrei,

flvr.ko» . .mico. do' »ulor de .-Bleil».". Fol um ehurr».ço anlm.do""u.

nío fiuou . piavr. Intel.S.nU d. ViriOS orador., ..Ir... quais

a deputado . romancista Ernani B.Uro, o rom.nc .ta Jo.é Un. do Reco,

que acima é ..tampado.

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^^^^^^^^^^ Korda e Orson Welles

PUNO QÜINQÜENALVem sendo muilo apre-

ciado o plano qüinqüenalque o treinador Martim Fran-cisco levou para o Vasco. Oclube, agora, só perde decinco ou múltiplo dc cinco...

AUGUSTO RODRIGUESEM IPANEMA

AuRusIn Rodrigue. eslA cxnon-do na OCA. ali ao lado do Tea-tro dc Bôlrt, na Praça GeneralOsório. Uma exposição quc c umprarer. pois retrata a cvoluçSodo artista e ainda no. permiteapreciar todos as boa» coisas quco Sérgio Roberto cxlbc em suacasa. repleta dc lindos móveis cobjeto, de arte. Os Jotas, qucapreciaram lmensamcnt; a expo-.içSo. lamentam apenas que oAugustlnho n5o venda seus gc-

, senhos pclo crediário, mediantesinal c pagamento cm dez me-ses. Era o jeito dc poderemcomprar aquele desenho londrl-no, n. 22, que é um verdadeiroachado...

ALERTA DA BALANÇAOs Jotas haviam entrado

na farmácia do Largo da Ça-rioca para checar scu poso,possuídos daquele temor queprecede uma semana dc cx-travagàncias, regadas a uis-quc c batidas de limão c ma-racujá. (Ah, as calorias—)Foi quando a enorme coisa,envolta em panamá branco,prostrou a balança sob o po-derio dos seus 127 quilos ealgumas gramas, resultadoque trouxe uma evidente eenorme tristeza ao rosto docolosso humano. Quando abalança vagou o o cidadãoafastou-se, carregando den-tro do calor carioca suas ba-nhas, um vizinho de fila co-mentou: "Êta, Moby Dick..."

Em ouvindo o nome da ba-leia de Hermann Melville, osJotas se encararam signifi-cativamente c fizeram meiavolta, impressionados com oalerta colocado pela provi-dência em seu caminho, dei-xando o Largo da Cariocadiretamente para um Ditegrelhado...

am':"í*~Má

A primeira vlila o titulo su-grre alguma manchete oposlclo-nista de de/, anos atrás, mas a (verdade é multo outra. As fo-lias, no caso, sáo sobro palln.e em cariai no Tcalro Repú-blica, onde por volta de melo-dia, ontem, apareceu o MarechalEnrico Gaspar Dutra para com-prar seus Ingressos. Knfrentan-do o calor com scu linho brancae sapatos fantasia, do duas có-res, o Marechal Dutra recusouos préstlmos dc um cambista afol adquirir pessoalmente os bl-lhetes, agregando-se à cauda d.uma fila regular. Oi Jotas, sem-pre vigilantes ainda percebe-ram o olhar desconfiado que •Marechal pousava sõhrc um avis»colocado diante da fila, onde s.lia: "Lembre-se quc no Teatro.-cóplo os melhores lunares sào os

de trás". A express.lo do Maré-rrchal parecia dizer: — "Exa.nio..."

história de Lawrenee da Ará- ver . .bia, personagem que estariacargo de Leslie Howard.

Mas o filme não íoi .rodado.O Ministério das Relações Ex-teriores opôs-se à sua,realiza-cão . "por ser inconvenienteno momento". Lawrenee daArábia fêz uma. visita. ?ecretaa Korda, pois não desejava servisto. "Tive que leva-lo parao meu hotel às escondidas, pe-la porta dos fundos e pelo ele-

•ver' ."Chegamos até a trazer afri-

canos à Inglaterra e ps instala-mos em acampamentos próxi-mos dos estúdios. Até então, oacontecimento era inédito .

Um dia, um extra procurouansiosamente Korda e comu-nicou-lhe: "Creio haver umcaso de lepra no acampamen-to Sir. "O departamento aeorodução telefonou imediata-mente para a divisão de saúde

conversava, dirigiamo-nos pa-ra um canto do seu escritório.Sôbre uma mesa estava umafotografia emoldurada. Repro-dúzia um cartaz colado a pa-rede de um botequim baratode Paris. O cartaz dizia: Char-les Laughton em„"A Vida ín-tÍmKaorda H"rriü. "Coloquei-abem à vista para lembrar-me . do que vem depois aaglória."

(No próximo número*,vida no iate de Korda ).

"A

PODE-SE PREVER O FVTVRO ?

¦A BOLA DÉ CRISTAL NÃO FVNCIONA,MEVS SENHORES!

EDGAR LUSTGARTEN

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Em Cypress Gardens, Florida,."»lto-«. *»£. «_aam|?hda; ™mtorneio mundial de esqui aquático, ç«n»Part ^Pf«»»

«,,"presentantes de seis países. A «nos* do clichê e WUla McGutre,„ campeã mundial e estréia de um grande show aquático.

mes (no valor de 5.0Op dólares)foi apreendido judicialmenteporque o inquieto "crooner"estava devendo uma conta dearmazém no-montánte de 516dólares.

* * *Os policiais de Nova York

ficaram furiosos quando sou-beram qne os presos de Sing-Sing tinham uma .emana deapenas cinco dias. Enviaramum telegrama ao governadorAverell Harriman solicitandoa mesma medida...

* *Gianni Rato suspendeu os

ensaios de "Crime e Castigo"em São Paulo e veiu até o Rio,com Franco Zampari. Algumanovidade no TBC?

* *Steplian MacNally está sen-

do considerado o "pai do ano"de Hollywood. Tinha sete fi-lhos e agora, sua esposa acabade lhe dar mais um menino.

Europa...

José Lins do Rego, iá tran-quilo com o resultado final aocampeonato de futebol, deveráseguir para a Europa em mea-dos dêste ano, com missão cul-tnral.

* *Caterine Valente, agora tão

em evidência, tem dois LPSPolydor ã venda no Rio: "Ex-

travagàncias" e "Tournée pe-lo Mundo".

* *O carro do cantor DlckHay-

UM DISCO POR DIA«BEAT ME DADDY EIGHT

TO THE BAR", de Don Raye,Huohie Prince e Elconore She-cb», - «AT-CENT-TCHU-ATETHE POSITIVE" de Harold Ar-len c Johnn» Mercer; d«co Dec-ca (70-028), rujlnterpretaçfo dcSatnmy Dauis Jr. e Gar» Cros-b», com orquestra dirigida porMorly Steuens.

Duai boas jacas de música po-pular ilorte-americana, interpre-fadas esplendidamente por doiscantores dc aprcciáueis recur-sos. As orquestrações estão simpiesmente primososas.

Disco bom.

"Edoar LustiJarten, conhecido

advogado de Londres, nfio acredi-

ta nos astros, mas crê em um sis-tema, in/alíuel, de preuer o /u-turo..."

Naturalmente, não acredito quese possa prever o futuro pela sim-pies adivinhação. Não creio na as-trologia, com seus gráficos pseudo-científicos e seus diagramas. Os as-sim chamados horóscopos, se anal -

sados, demonstram sua elasticidadee ampla margem de interpretaçãoe adaptabilidade. A tendência hu-mana é amoldar os latos da vidaaos seus. dizeres.

"Preocupação com os negócios","Visita inesperada". Haverá algumser normal, adulto, que passe umasemana sem que essas coisas banaise rotineiras ocorram em sua exis-tência diária? Acho que não. Acres-cendo a circunstância que, comodissemos, existe sempre propensãopara se situar dentro dos aconte-cimentos previstos.

E, mesmo sem forçar previsões,qual é o homem que não conhece,pelo menos, uma loura por ano?Será preciso recorrer ao horóscopopara esperar co msegurança portal acontecimento?

Não acredito que aquilo que al-guns chamam instinto, c outros in-tuição, possa definir a forma dascoisas que estão por acontecer.

A intuição — que muitas mulhe-res alegam ter e qüe algumas real-mente possuem — pode agir ins-tantâneamente durante o acontecl-mento, mas não tem o poder de semanifestar com njuita antecedên-cia.

Se uma mulher julg! ter encon-trado o homem que o destino lhereservou, no primeiro aperto demão — e isso realmente acontece— então pode ser intuição. Masse uma mulher acredita que o des-tino a aguarda sob a forma de umdesconhecido na festa para a qualfoi convidada para o dia seguinte,e Isso acontece, então é acidente.

Não, não posso convencer-me deque o futuro pode ser penetradopor intermédio de dispositivos irra-cionais ou místicos. Mas isto estalonge de significar que o futuronão pode, de maneira alguma, serprevisto.

O futuro pode, sim, ser previsto,

mas pelo exercício da razão e não

por sua eliminação.Acredito que se pode freqüente-

mente prognosticar o comportamen-to humano, tanto de pessoas quan-to de grupos, pelo estudo cuidadosodo seu comportamento no passado.

EXEMPLOS

Cito dois exemplos, um indivi-dual, outro coletivo.

Se um homem tem uma fichacriminal na qual consta sua ten-dência comprovada de assassinarmulheres indefesas, pode-se prog-nostlcar seu futuro, pelo menos,até sete ponto: se tiver oportuni-dade, reincidirá no crime.

Se úma nação registra cm suahistória repetidos ataques aos pai-ses vizinhos, sempre que se encon-tra em situação militar propicia,pode-se prever o futuro do pais,pelo menos em um ponto: quandoestiver mllitarmente forte atacaránovamente.

Um homem como o acima e suar-fen e uma nação como a que apre-sentei para exemplificar é a Ale-manha.

Assim, essa capacidade de ver ftdistância — adquirida não a custade passes de mágica, mas baseadacm fatos concretos e em sólidasexperiências - não pode deixarde ser considerada um dom deinestimável valor.

Pode permitir-nos, em Inúmerascircunstâncias, controlar o futuro,dirigir o destino: possibilita evitaro mal antes que aconteça nova-mente. Mas, seja por descuido, porinércia ou por falta de capacida-de de aproveitar o seu conheci-mento, o homem, na maioria dasvezes, despreza êsse dom.

do seu próximo movimento pode-ria ter sido exatamente previsto e

portanto, impedido?Com exceção de algumas vozes

prudentes, a Inglaterra em pisoproclamou: «Aprenderam a lição,não tentarão novamente. Nem

mesmo uma segunda guerra pare-ce ter abalado a firme convicçãodaqueles que acreditaram na eílcl-

encla da primeira lição. Enquanto .

os noticiários relatam diariamenteo renascimento do espirito <. *>culto militar na Alemanha, nó

^ lei-

mosamente, procuramos desviar os

olhos da realidade e. multo cor-têsmente. a auxiliamos a recons-truir suas armas destruídas. Mas

continuamos afirmando que não re-

pcÜrá a dose. Oxalá estejamoscertos.

Muito sabiamente diz-se que da

história aprendemos que il*»'»conseguimos aprender. Da pobrehistória, sem dúvida, não é a culpa.

Nós é que não temos capacidadesefsenção para ler em suas páginasas verdadeiras llçócs.

O mundo animal, munido de equi-

pamento mental inferior, ihnmtamais senso. Raros sao os gatos queX fogem em disparada louca de

um cão Os afoitos, os exibicionis-tes que gostam de aparecer nas

reviste existem sempre, é logiço;

mas nenhum gato que se preza In-

slste em enfrentar um cachorro.Se"! antepassados, pelo menos, nao

foram sacrificados em vao. ^Sôbre os gatos temos, nós_0Si ho-

mens, imensas vantagens. Vm*a*

jornais, os registros e as cstetistlca™ Acima de tudo, temos o com-

ficado equipamento cerebra! com o

oual pensamos (às vezes).Portanto. estamos preparados

paPra predizer o futuro. Mas nem

sempre, na vida das nações corno"a

vida pequena e sem Importânciatranscendental de cada

J™ *» »*f

estamos dispostos ou desejamos 11

vrar-nos daquilo quc. lógica e fa-

telmente. por todos os cálculos das

possibilidades, acontecerá.P Quase sempre deixamos que

aconteça, e os erros se acumulam"ara formar aquilo que chamamos

experiência. Experiência que. ao

Segarmos à velhice, já sem moU-

vo ou sem estimulo para continuarerrando, desejamos impingi ¦ m.

moços, num derradeiro esforço

cToistíco de privá-los do prazer de

errar por conta própria.

PALAVRAS CRUZADASPROBLEMA N.° 193

Cafreitas — (Rio)

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CA4^/!C4T-AS CtC*«'0

COLABORAÇÕES — Aceita-mos colaborações de fácil soluçãorigorosamente baseadas nos léxl-cos adotados nesta seção. Os de-senhos devem ser feitos em papelsem pauta e a tinta nanquim.

CORRESPONDÊNCIA — Tôdacorrespondência para esta seçãodeve ser enviada a: D1NALDOALECRIM. Redação do Correioda Manhã, Av. Gomes Freire,471, 3.° andar, Rio.

O SVCESSO AOS 19 ANOS

HORIZONTAIS:

— Ainda.Olhar.

— Sede do departamentt dosAHos-Alpes.

— Patrão.— Irritar; estimular.

II — Irmão do pai em relaçãoaos filhos dêste.

12 — Eterno.16 — Cintura.17 — Raiva.18 — Primitivamente, composi-

ção em verso para ser can-tada.

19 Compreender.

VERTICAIS:

SOLUÇÕES DONÚMERO ANTERIOR

Problema n.° 192. Horironfois:Amo. Aroma. Arar. Ló. Par. Mal.Ar. Cará. Araca. Ela. Verticais:Arar. Mor. Om. Arara. Alara.

Apá, Ola. Maça. Cal. Ré.

O PROBLEMA DE HOJE

(dc Roger Diot)

Françoise Sagan, cujo livro Bon-

jour Trlstesse alcançou um recorde

mpressionante de vendagem, está

cm Londres, t a primeira vez quevem à Inglaterra.

Quando a conheci, há um ano

em Paris, tinha 13 anos. Da lá paracá viajou multo pela Améf ca. an-

gariando honrarias . W^J?de estrela de cinema. Recebeu ofer-

tas de milhares de dólares para co-

laborar cm Jornais e revistas.

No entanto, permanece sempre a

mesma Françoise, brusca, desço"-fiada boEmlo, sempre na defensi-va falando rapidamente, profenn-do frases que tornam tolas as per-gunlas que se lhe fazem.

Pediram-lhe quo escrevesse umconto de Natal.

"O Natal não me interessa".Gostaria de se casar?«Por quê?"

CAMILO

Anne Scott-Jamcs

O que pensa dos rapazes ameri-

canos? , „.•Não conheci nenhum .oual é o tema do seu novo livro?•>Um homem e uma mulher .Aprendeu inglês?"Dez palavras".Como todos aqueles que alcan-

cam a glória e o sucesso ainda mu -

to moços, Françoise Sagan fo alvo

de criticas severas e do despeito de

muitos.Alguns dizem ser ela uma tim-

da imitadora de Colette, outros afir-

mam que já disse tudo quanto tinha

r dizer c que jamais escreverá ou-

tra coisa de mérito.Mis 4-u estou certa de quc os queSm aU julgam estão errados Outranovela e diversas cançBes (que seus

próp tos critlcos cantam a ouvemnas "boites" de Paris) parecem con-

firmar quo Françoise Sagan nno é,.ma escritora de um BO livro, cerUmeada,

que nada mais tem a dizer.

1 Nome próprio feminino,

— Planta, erva.— Paragoge.— Enérgico; forte.

5 Avestruz,— Multidão.

10 — Gargalhar.12 — Repetição.13 — Peso empregado em Lon-

dres para a lã.

14 _ Xeta (indígena).15 __ A casa de habitação.

mm

mmfi-,mm

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DICIONÁRIOS — Nesta seçãosão adotados os seguintes léxicos:Pequeno Dicionário Brasileiro daLíngua Portuguesa (G. Barroso-H. Lima), Monossilábicos de Ca-

sanovas e Japyassú e Vocabulá-rio Antroponimico de Lidaci.

Pretas: 10 peças. Brancas:12 peças. As brancas jogam odão mate cm dois lances.

A resposta, amanhã.* # ;i'-

A SOLUÇÃO DK ONTEM1, T-4B, qualquer; 2, B ou

C: mate.

UMA LIÇÃO

O que fol feito cm relação aStrafíen em 1352, quando seu pró-ximo crime poderia ter sido pre-visto com exatidão e impedido çomprecisão? Alguém, sem dúvi-da bem intencionado, deve ter di-to: "Aprendeu sua lição: não agi-rá mais como agiu." Assim, Straf-fen recebeu em Broadmoor tantaliberdade quc, na primeira opor-tunidade, fugiu e fêz outra vitima.

O quc se fêz com os alemães cn-tre as duas guerras mundiais, quan-

——. n_ ^FSEl 0Lp^""u 5FJ

CORREIO DA MANHA, Sábado, 7 ile Abril de 1058 2.* Cndurno

Correio da Manhã'n,ii>i n>, Admlnlnr»t»o • Ofirlntu |Amii.ii niinui frillf, 111

TBLRPONBl «¦;».'»HAlian 11'iti.iiti'iiiif r ,\..Iii»imi»<),

A;rii,u i tllllll li.u ti» A..'II,Mu. I'" - Irlrluiii.; ::-i.iii.«M»H » i'-n:i

Bani titi — hiir, Coiiartbtn» — AvN 8- I ti|t.iuli.llli, JI.UV 1 rlrl..».'IMIli

lüCURIAb IM «Mi PAULOAV, MUI IIijiimi. *»l| l.iiMildt»

Trl 1 JMOI» — .11.6*11IUCURIAIi I.M MINAI

du» Gol»», (l - llrln llorlinnltTelcfonr: I4JII

rill.i.u III. .\:.slN.\ll lt\<Anual till ioo -ieBtmeiir»!

EXTERIORAnuii Cr» «».«•

MMIItn AVfl.SOflemlntei i'il !,"•De dl» Cri U»IAO PAULO fCAPITALI I. Iiri.li

iioiii/.iivTi;Demlniot • (Uai uim ... trl !,O0Cobradorr» auloiliado»' — i'r»nci»rn

Vltlra d* Soma, Jnlii Minri, JnUrnrlho da Kllva, Jo»* S«l>»dnr OI*unir. Manorl Morlr;, Marlu »lm»r»l.iilllJllt-l, l-r<1r., J.ur lio BOIIIt Itrba.Uao I.liuuln

MOVIMENTO MARÍTIMONAVIOi

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IIPIRADOS

Ptllt«»IIOIt 1-1ftln .V»U»»e>'l 74 'Ni AuflIltUal 'I'

..li!..,!,- (M. 1N1 Anilrr» "I"'INi Tiliarlinct <n> i '«ii Vnnlci <n> iilaneni 101 •(¦ 1'smrili'e; ili

llmiil; 11.4, 'Ni Alnetl 'N' Dl, JnhniNi llin .laiiihl: 'Ni Alranlara: ISA

• Si s....i.. Unhei; ili Aluir; <il Al-genlln»,longo curte • cargutlrot; »4 'NrKl i.fi.ii" ni Atlani»; <Ni Alabv

«•»» !»».«' nr»n»d»l iNl llerhice: ».4 'Ni T. IMtrui iN' rtowhllli 11.41 '*> Ax»l"illkl il< P»rana»ii»; 114 i«i HMlanrt,III, iNi Flaiidreti 'Ni Boiwcll.

Navlei ian»u»i: f. i 'Ihnremryrr.

Navio» frlgorlflcail 10 4. Rll l.iiian..

Inlrtdn d» dlt S.4.II: l.onco cur-!>n: V. rabotasrm: 3; pro,. ctbott- jgemi ».

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Movimento do leilão dc promessa de venda de câmbion.° 531, de 6-4-1956

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(lutai .

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RESENHA

em «dlltmtnlo -- ruir, 44:su cunoi J; i"i. c»bot»i»mi

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E - PRONTO!

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liucticldn», nc .,

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AHUNTOI DE IIIUK: Rfllrad» t . Vrr» Cru/ -- porl. 3 Riilnrl. „_-».*«dm rttnqur» dr r»U iniiti/ail mrt : Arm. 2 - Monte frbata - USI..NOR, - PRONTOdn» irmixém d« Ktnloi - io hc»p., ImporLi Arm. 3 - Sen » Ur-mil lentUda. dr irl.o ,.dch. V"*.

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. . .. MO; Baiana. Muni» de SniiM S0, RIA- deferiu n pedido dt fli III. no» »U»."nntinrntul. Harlo de Mesquita 53». rilURLO: N. R. da Comelclo. Llno i„. detta conrordita, dUprniandn "Santa Terciinh», Arauio Uma 10. Telxelta 173. RICARDO ALRUQUER- ilepo-ilo nn Banco rin Buiil e nm>

BAXOUl Ollvler. Cherburin 31: Rlo,oUE: nnlelho, Pereira d» Rorn» 37,dando fique o taldo com » r»qut»¦1.. Prata, tua Rio dn Prata 1130-A isa.VTA CRUZ: Sio Jorte. Faxina 23 ,|tnte.IlENFICA: Cui.niibiira. l.lclnln Lar- SAo CRIST6VA0: Leopolriln». Iran-i ,A«i._ _ _,„

1 123 0O0.00 dnjn 301, BENTO RIBEIRO: SSo Jo»». ,.„,.„ Kll|rn|0 |j0; CnlvenlUrl». Rei» ENGENHARIA COMÉRCIO E TER-PtchCCC ria Roclm UW: Allení». rua u. |rl». sjo januiilo 03; Nova Era.RAPLANACEM l.TDA. - O Julr «Ia

> Alfenn» cOu-C. BÒNSUCESSOl rarm.|ceneral Joie Crl«tin» l»2. TIJUCAlIl." V»r» Cível mandou cumprir o de«-Bniuureiio. Cardoio ile .Moul» 100. snen* Pen». praça Saent Pena 23:tp»cho de rll, 37.

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GRANDE: Redentor. Auiuito Vatcon-,|fVard. Av. II de Setembro 194. munam um rnn _ o Juli d»i^Nflr^^W^SS^Todo;'1 ««NA »"• - BOTAFOGO: M™». 5/^Tlvd %S35»°Wk X

Í14 Daltro. Cerquclr.i Daltio IM;Bi Ka%f,nBlli.m 9|| 8Í0 Lute. neí CIA. AGRÍCOLA PLAMED -.0Padre Nòbréga, Av. BUburbini1 IMIi 5*5.d^ JU.RidantorfHuroellá íl& ¦""« da IS.» Vara Cível mandou la-

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.uns.. B»rS»;««.Ç.«Uj^ «iV'sínl.7 Jesne. MlSSe? dr! JOSr. VARGAS RBNDAB B-BOR;Major Cornado .«4: Romcro. BUlnpe»!S" > ..». (| . ,. n»nlda. Gutlavn DADOS S.'A — O Juiz da 13.«. VtraBlajratal.fi. DEL CASTILHO:) Coelho Ljme» 41 A Wl.l^MPIOS^ü w^ «ABt»

^ ^ ,.„,„„,,.,„ gm-SHSu-àX' ,.Au,,n'!.,A4íi-.,^luL^ui.'1-rellt». 113-B. FLAMENGO: Farm Ilido por Fnbnr» de Rendi» M. G

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,..,. """"V-,''pvr ni- nêv«rv Vn.inwnenio, praia do Fiamencn sai-A l.tda.. m?lI52 tl,nl.c 'J'3' BTÍi;,Dl. "E ¦?.-««? GÁVEA: Turíe. Pachem I.c..o lí-A d;. Cura140.0.1 .., Antônio. Adolfo ";•«»¦»!»' '^. -anEMA: Cilcor.i. 0»rd« .UAvib

*

TRIGO

SUBTOTAL — 13.25» 010.00

KACtONAL

O cnvcrn.idnr dc S.rin Paul» lolr.«ralnu íio presidente rin Instituto Br.i-allclro dn Caf''-. solicitando providf-n-cia» uroente» pai:i a retirada rins 05-toque» de caM Inutilizados quc >c cn-conlrstii ru>s armaxfna do parto t\e San-tns. Contiii n clicle dn executivo ban»delrantr que a medida receber! oipnln inconriicinnal du ministro d.i porlFazenda. K

Cerca dr 10 mil toneladas dr trlcgaúcho scrán etcoado» por via l*r- ,,k»»,-.-,ira para sr.n P.mln. «!•' mendoi do V»por»i d» çtboltptmEsc,

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rnoNTO

Ctil do Ca|u: P. Madeira» — lli«- „_^||| - nac. 2 gulnd. Imporl.: Arm. KRS FRS, - PRONTO....31 -- Mlrn» — nac. 2 sulnd. im-pnrt.; E.«lr - nac. 2 c. Impnrt.; Arm. SWED KRS. — PRONTO.32 — Piranha - nac, 2 «ulnd. im-pnrt; Slrlu» - nac. 2 gulnd. imporl.;.US$ ACI.Arm. 32 — Vrnus - nac, 2 gulnd.Imporl.; Catarina - nac. 2 gulnd. Im-

Arm. 33 — Ilamartty - nac,Impnrl : Triunfn - nac. 2 sri.

Import.; Lrarla - nac, 2 gulnd. Im-porl.

3>

us» A 1S0 DIAS

50.OCOI

250.000

I2.130.00o:I

75.00011

50.0001

250.000!I

0,2571

17.41:

90.00,

90,00'

' |„-.p. Un» de Vasconrelo« 240-A623.895.00 g^Je^Av. das Bandeira» 41. V

c 43. MANGUEIRA: Vldar, I de De-

A CIA. Pelo .lulr. d» 14 '

I.EBl.ON: Belra-Mtr.VAra eivei JUlIOU vnçtútnxt. d.ele,-SOS Av Bartolo-lmlnando ai nctUlio rio credito de Ja-s.o.s.. av. uanoio 1

a no pMv0 oeItl Ponrnr.dr.ta por Cr» 262.127.90. como quirn-rrafirlo,

ACOES F.XECIITIVAS PROPOSTAS- AUTOR — Vitorio Orlandn Bmr-

. ,inó — Riu — Renato Machado Sot-'re» — Cr» 120.000,00.

«»-• An,'Vi,?v AUTOR - Brjulletlva dol EE.UU.5'iâi» \un Brai.ll - Rtu - lon Ur»ln - Cr» ..•¦"'l" •¦l'-'i 150.000.00.

AUTOR — Raimundo Bathoj» Lima— Rir. — Jnse Maria Campos — CrS45.000.00.

,,,,,, „od.i = »e, 21-Hil NAO t O CNICO MAS t O MELHOR ^^^^h^T^AT-

LU-

¦ 1.305.750,00

4.500.000,00

22.500.000,00

,randi — Cr» 90.000.00.

SUBTOTAL — 38.935.845,00-

— Aguar-

próximo mèa ('<• maio,Cüo foi fornecida pclns niictnrrit i!.iSnrnc.ib.111.1. da Rede de Viac.io Pa-raná-Sanln» e da Vingjn Férrea (InFln Grande do Sul, quc a lespcito >centendei,1:',:. 1

o» t/rniens encarregodo» pelo r?o-vérno dc Sãn Paulo para estudar relabnrar o anteprojeto dc lei dispon-dn sobre a instalação dc matadouro*frigoríficos regionais naquele Estadn,ir reunirão amnnhil. com o governa-dor bandeirante, a fim dc debateremo problema.

Enlre ianclm c setembro dn annpassado, o Brasil produziu 2.931 to-neladas de alumina calcinada, no va-lnr de 11.744.000 de cruzeirns. A:,maiores quotas mensais ocorreram emmaio e setembro, com -137 e -135 tone-ladas, respectivamente.

O setor de Intercâmbio rnm o Ex-terlor e Investimentos da Confedera

TOTAL GERAI. F..M CRUZEIROS — 42.193.633,00Dom Pedro II, Raul Soares.

lates de pequena cabotagem — t-guardando alrrcacio: 3.4. I.udimar.Caniacani 4.4. Itahapnnanrsc. Correr,dc Sena, Indiana, lplrnnga;5.4. Itu.Olimplcn. Lucimar, Progresso, Tauas- ,su, Santana.

FORNECEDORA E EXPORTADORADE MADEIRAS FOREX S.A.

Assembléia GeralExtraordinária

São convidados os senhores Ario-nisias a sr reunirem em Assembléia ,_„.,,.,,,Geral Extraordinária, nn du 18 dc '>P"»i".rtnAbril dc 1956. As 17 limas, na sc>detoclsl. a Rua Viena Bucnn n" 23, 3 enviada caila,„.inrcsentnndo o c»que

Dez mil toneladas de trigogaúcho para S. Paulo

SALÁRIO MÍNIMO PARÁ OSEMPREGADOS NO VAREJO .

NOVA YORK, m»iço; A» atírids-

RELAÇÃO DA COTAÇÃO DO PREÕÂODE DIVISAS REALIZADO EM 4-4-56DA BOLSA OFICIAL DE VALORES DE SERGIPE

DISTRIBUIÇÃO N »«/«'

ESPÍCIE DE DIVISAS I C»t*g.

USS GRÉCIA — PRONTO...

ç.in Nacional das Indústrias, informa fim dc discutirem c deliberarem síi- ma de escoamento.par» conhecimento dos interessadosque nc Instalará rn próximo mes *•<•

, tetembrn. na BílRlca, a 11* Feira In-ternnclonal dc Gand, a qual nbran-rcrA vários erupos cl^ Indústrias, In-clusive RlÍmentaçi*io, moveis, aufmlcn.farina eíMi ti ca, ioalhcrla. máquinas,motores, produtos tcNtds, madeiras e Iindústrias conexas.

Está previsto para o período de 11 :a 14 do corrente, a i'cali2nçiío cm Re-clfe do Seminário Econômico patro-clnadn pela Organização das Nações¦ Unidas. O programa da reuni fio iá iniUltimado pela Comissão de Dcsenvol-vlmcnto Econômico de Pernambuco, i

Na Ciltlma veuniflo das direioriaed.i Fcdcraçíío c Centro dns Tndfistrinsde SSo Paulo, foi proposta a iniciatl- ,va dc um movimento visando a cxtfn* ¦e5o do adiciona) dc 10 rr quc recaiífthrc a venda dc açúcar cristal ao-Industriais dc doces c conservas. Opresidente da entidade ponderou queii entidade aguardasse o pronuncia-mento dos uslnclros, para decisão arespeito.

para Ccm>bre a proposta da Diretoriaaumento dn capital social.

Hio dc Janeiro, lia dc Março de inss. , „,,.,„..,— .'(B.VDEL GELBAKD — Diretor-f''11"'' <"¦<><" •»Prcmilcnlc

ÇJ I des do comércio a varejo serio objeto . \j$t CHILE — PRONTOPrtnTO ALEGRE. 6. De? mil tone- iinha rie Paraná a Suo Paulo. A oil-' de (|m exame por pRr,e do govérn0,

lad£.s dc trigo üsúcl-.n serãn escoa- ira parle dos vagões será fornecida que (jP,crn,inará se oi trabalhadoresidas. via tcjrea. paia São Paulo, ale pela Rede de Viação Paranà-Santa,daquflp ramo dovcrâo ser enquadrados'meados dc maio próximo, segundo Catarina e pela nossa ferrovia. Es-;n, )el rt0 S8;ari0 mínimo. Noticia o;assentaram os chefes de transporta sas duas rides só fornecerão tração i. y all street Journal" que os planosida Sorocabana, da Rede dc Viação nos Estados em quc atuam. \ do governo relaclonadia com um es-Paranâ-Santa Catarina c da Viação Como se sabe, as providências, que: tudo dc 15 meses íoram revelados

iKerrca. de nosso Estado, reunidos se acabam de ultimar, para o es- cm recente debate perante a «ub-com essa finalidade. Os entendlmen- coamerito das dez mil toneladas de.comlsf&0 de Verbas da câmara dos

ficaram snb a dependência da trigo saúcho. ini iniciativa da atualrins diretores das ires lei- direção do SET.

Participaram da reunlío os ej.ge- ear.entárlo do Departamento do tis-

nheiros Paulo Morais Barros, Fran-' bllho. para o ano fiscal dc 1S57. Ocisco Cruz c Euclidcs Schmtdt, res-• e-smti qUe seri Iniciado em março,pectivamonte. chefes dc transporte abran pla torttda Sorocabana, da Rede dc Viação;Paraná S. Catarina e da nossa íer- j " ^ofejorovia. (Asp.) casas de bebidas. AN

tos

rovlas interessadas, aos quais.

Deputados, em torno do pedido or-jUSÇ JAPÃO — PRONTO.

era

dás Imhas cerais quc So-rocabona. alem dc contribuir com a

doç vagões necessô-ÍÔSOBrios, auxiliará a tração em trecho dn

nmo do comércio cs$ NORUEGA — PRONTO'exceto os rcstaunntcs

Banco Mercantil do Rio de Janeiro S. A.RIO DE I/.N1Í1RO

CARTA PATENTE N." 1.631 DK 17-10-1950.

BALANCETE EM 28 DE MARÇO DE 1M«

FR. FR. - PRONTO.

1»a»3»4»8»

1»I»3»4«5»

1»2»S»4»5»

1»!»3»4»5»

1»I*3"41I*

MONTANTE DAS DIVISASAglo

1Aglo

Oferecidas I Licitadai ! Sobras

2.000

:.O0O.

2.000

1.000

; oon

i noo 4.0C4 nno 4.P0('J.000 2.000

4.000' II1

I.150.100350.oon350.000

4.000

350.000350.000350.000.

Min. I Max.II

[TOTAL EM Cr»

- I45.30

38.30;

- Ij

S2.52e=.:o85.50

3B.00- I

0.73700,289110.3010- I

- I46.30

50.60

38,30I

iI

3í.f0(ü7085.00,

I38.00

III

0,2370'0.35910.3010.

I

92.600.00

80.«00.011

76.600.00

210 .120,00286.300.00171.500,00

1S1.OO0.OO

82.950.0.1«0.686.01'

105.350,00

TOTAL GERAL EM CRUZEIROS — 1.298.906,00

ATIVO PASSIVO

A — Disponível

Caixa•k. sr. Lucas Garcòs. ex-governador Km moeda correntede S. P.iuln. dedicando-sc atualmente Em depósito no R^i . rin lirasil_ . . .. _.It U l .111 Ul (i".li'n i'»' wni" •- ¦

• alividádes industriais. Ingressou nn Em depósito a ordem o* Sup. ds Mocqtiadm dc diretores do Centro das In- da e do Creditodústrias do Estado bandeirante, Sunadmii-sãú foi unanimemente aprovadapelo plenário da Instituição.

CrÇ

40.933.341,50126.161.219.70

* A Associação Rural dc s.ío José doTíio Preto tclcerafou ao presidente i!.tKcpública pedindo providencias parao escoamento das boiadas gordas CN.s»tentes no município às quais estão so-f rendo os ciei tns da estiagem. Ostioiadciros pediram tambí-m ao go-vérno a liberação das exportações c!rcarne ou a cstneagcm das mesmasAlegam quc cm conseqüência dti'acúmulo de pado naquele, município,o preço rio boi cm p<'- caiu de 440 paraS20 cruzeiros a arroba.

ir O presidente ria Confederação ÍUt-ral Brasileira dirigiu oficio no minis-tro da Fazenda em que trata da con-cessão ria taxa especial para cxpoi-tação de 10 mil toneladas dc carnes"rcsfriadns ao preço de 3f»0 cruzeirospor armba. No seu nficin pondera oülrlRcnte da C. n. B. quc a expor-tneãn dos excedentes rio pmriulu nãoprejudicaria o nbnslccimcnln internonem concorreria paia a elevação dospreços.

Em outras espécies

H — Realizável

Lcli»)s do Tesouro NacionalEi, iprcstimos cin C/

Corrente ,Empréstimos Hipo-

tecários Títulos DescontadosLetras a recebei rit

C / Própria AgLMicias no Pais ..Coa'1'chpoiidenlcs no

Pnls / ocuciaa no Extc-

rior Corrcspondcntei? noF*\lcrior

Outros valores emmoeda estranhei-ra

Capital a realizar ..

Outros créditos ....

Cr$

181.203.040,10

48.152,801.20

231.910.18L20

2,10.709.5o

13 513 404,40

I . — Nan Exljível1 Ca Uai

| Aumento dc capitalj Fundo dc reserva legal

fundo de previsão Outras reserva-

U — Exigirei

Depósitos

a vista v a curtoprazo:

de Poiieres Pibli-cos

or.n noo.oo-

Cr?

35.000.000,004.095.400.009 500.000.00

Cr$

COMPANHIA NACIONAL DE

NAVEGAÇÃO COSTEIRA

Patrimônio Nacional

Concorrência n.° 2

1 515.8B4.50 205.328 000,30

3.907.R84.10

INTERNACIONALÁ Imprensa londrina divulpn que

us exportações brasileiras para o Hei-po Unido atingiram nos ins. mesesdn ano em curso 4.073.0(^0 libras con-tra uma importação no valor deÍ .871.000 libras. Nestas condições rr-Ristrou-sc, ate o fim de fevereiro um«aido favorável ao Brasil, da ordemd» 2.201.000 libras.'

A propósito da suposta existênciade libras esterlinas que teria a Arfíen-tina no Reino Unido, informou o mi-nistrn dns Finanças da primeira de?-tas nações, que aK- .*il rie dezembro•de lflíiã. o que havia era uni saldo fie-vedar cie 14,5 milhões cie libras ester-Unas.

O total rios Investimentos de capi-tais estrangeiros na Itãlin, efetuado;;dc acorri o com a antiga lei de 1948.que acaba de expirar, atingiu nt/• líi.u.a 100 biUiücs o ii milhões de liras.Disse total 26 bilhões r melo se des-finaram ã indústria petrolífera, lã porcento ao comercio. l.R por cento aosInvestimentos minerais v o restanteis indústrias têxteis, mecânica, etc.

A superfície cultivada com arroz,no território argentino correspondenteno ano. agrícola 1D55/5B, eleva-sc a,.<!0.8U0 hectares, assinalando, assim"uma redução de cêrea dc 5.Í1 cm con-fronln com a arca plantada no anoanterior.

it Na semana que passou o Escrito-rio dc Propaganda Comercial rio Bra*filem Paris, recebeu a visita rio novoembaixador do nosso pais na França

it Comentário do ".Journal of Comer-ce" de Novn York: "Um mercado deouro livre no Canadá, para o qual srabrem' as portas oficiais, nao temgrande significação imediata, mas pn-Ücria exercer alguns importantes efei-te* « lonro prazo, rippcndendo do preço quc o uuoro venha a ter".i, i

Títulos e v.ilmesmobiliários;

Apólices c Ohriea-(;õcs Federais, in--clusive as cio va-I o r nominal rie1.5110.000.00 depo-sitadas nn Bancodo Brasil S, A. àordem ria Sup. riaMoeda c do Cie-dilo

Apólices e nbnea-(,'òcs Federais

Apólices Estaduais.Apólices Municipai ¦Ações e Dcbònturcs

6.871.91.7,30

300 000,00103.869,50

18.256.941,00 25 «OS 727,80

OllIlT 324.034.673,00

de Autarquia! ,,.,,

cm C,C Sem Limite

em C.C Limitadas,

em C,C Populares.

pm C C" Sem Juros

envC/Ç de Aviso ..Outros depósitos .,

a prazo:

de Poderei Públicos

de Autarquias'

de rijversos!

a prazo fixo ..,,rir aviso prévio

Outros depósitos ,.Letras a Prêmio ..

OUTRAS KKSPON-SABILIDADES

Titulo redescontadosI Obvigaçõei diversas! Letras a Pagar ....! Letras Hipotecárias, Agencias no Pais ... Correspondentes no

Pais Agências no Extc—

72 513.476,60

121 O'in.722,40

140 036.887,60

15 242,081,10

6.286.708,40

10".".fc7.442!30 372.516.218,90

50 526 310.1010.429.756.60

70 000.726.40

442.516.917.30

1 012.804.30

Chama-se a atenção dos inte-149.495.400,00 ressados que, fica transferida pa-

{ra o dia 20 dc abril de 1956, às14 horas, a realb.açâo da concor-,

irêneia Administrativa n.° 2, pu-bUcada no Diário Oficial (Scccão.I) edição dn dia 3 do corrente mêsfls. n.n 6307 c 3S08 e no Diáriodas Concorrências edição do dia28-3-5(i, para o fornecimento de|tintas a ôlco o esmalte. ;

Rio de Janeiro, 6 dc abril de•nr,6 — a) STKNIO DUGUET

COELHO, Diretor dn Departa-mento dc Administração.

18704

í "OPORTUNIDADES

COMERCIAIS"Firmas que desejam importar

do Brasil:i Produtos alimentícios: Moratls k

Pollil1;; 44. P.ue Sofocleons, Atenas —'Grécia.

Açúcar: "Ueana" Trading Company:¦17, Kcpliocleous Street. Atenas —Grécia.

Solas de couro curtido: M. Taysslr¦'". srakat & C; Pue Allenljy; BoitcIPOslnlo 950. Beyrouth - líhnno.

ravas cie cacau: Mlrhel IsknndarMnnassn: Assély Buildins, AssourSqiiRre; P. O. Box 1646. Beirnth —Libàno.

Cliocolates, biscoitos, etc: HichamH Jp.rtan; Boitc Postale 6"':. DamascoSina.

Aparelhos de ,'rcclsâo, Elabliss. Oa-tarlel S. Ataltii Boitc Postale 2270 —Damasco — Síria.

Elevadores de j,iitotnAvcls: SablhOzscreli 'frade opportunicie; Nocatí-hey Caddosl 3V1 — Tophane. Istanbul- - Turfiuifi.

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TECIDOSAZIZ NADER

Acham-se a disposição do» senhores acionistas, n» «eds tia

sociedade à rua da Alfândega 146-148, os documento» a qne «f

refere o art. 99 do decreto-lei 2.627, de 26 de Setembro de 1940.

Rio dc Janeiro, 3 de Abril de 1956. " :Indústria e Comércio de Tecidos Azlz Nader S. A.

Abrahão Káttar — Antônio B. da Câmara Pereira — Diretores

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA¦ "

'" C

Sáó convidados os senhores acionistas a se teunirem em?as-semblcia itcral ordinária, no dia 30 de abril corrente, âs 17^lio-ras, na sede social â rua da Alfândega 146-148, para, de acórrlocom o estatuto, tomarem conhecimento e deliberarem sèbre nrelatório da diretoria, balanço e demais contas, referente ao exer-cicio de 1955, bem como elegerem os membros efetivos *'«¦-¦pléntes do Conselho Fiscal determinando-lhe as remunera$6«s. |

Rio de Janeiro, 3 de Abri; de 1956. jAbrahão Kaltar — Antônio B. da Câmara Pereira — Dlrethreií

:705511

C — Iniobill/adoEr.ifteios rie uso rio

Banco Moveis c UtensíliosMaterial rie expedi-

ente Instalações

1) — ResultadosPendentes

Juros c rfpyonlos ..Impostos Ue-!-posas Gerai» e

Outras Contas ...

5.300S76.

429 50248,70

276.116.406.361.704,60

Ci-rresponrientef noExterior

Onlciisde pagamen-lu c outros ciédl-

Dlvldontlos a pagnrSOO864.

112,50435,50

CIA, NACIONAL DE NAVEGA-ÇÃO COSTEIRA

Patrimônio Nacional2 177 .332,30 414.J94.200.60 AVISO

14Ml

146,40112,50

2.516.105,70

E — Contas de compensação

j H — Resultados Pendentes

: Contas dc resultados

1 — Contas de Compensação

Deoo-itantcs de valores em «ar.2.731,664,80 Custódia

I Depo&it.nnte? rie ti-: tulos em cobrança:

Valorei em garantia Valores em custódia1iliilo= a rr.ehei de C, Alheiac utras contas

17? 002 S47'50 I do i'flls 1.141.071.479.40 dn Exterior

33.32S.51S.806.420.462,70 1 355.921.300,60 Outras contas

1 671.152.400.10 :

33.326.518.60

1 316.164.327,30

33.326.513.60

6.'428.4 62,70

T.i<-i rie Janeiro, 6 ri<? abrilC.n.C, 2.236).

llr. ,loão Rlhelro Júnior — Presidente; Derval Mshoa —Diretor; l.adislíii A. rtc .Sour.a —

A Companhia Nacional de Na-vcRação Costeira Patrimônio Na-

20 741 48170 cional, est« recebendo pedidos deinscrição de firmas que estejam[interessadas em fornecer artigoside ferragens, medicamentos, te-.cldos. artigos de papelaria, co-imestíveis, etc.

Os formulários. encontram-sena Divisão de Compras da Au-tariiuia, à Av, Rodrigues Alves,303-331.

Também são convidadas as 1'ir-1.355.021.300.80 mas já inscritas para que proce-dam ã renovação de sua inscrição1.871.152.400,16 para 0 corrente ano.

Ri dc Janeiro, (i de abril der 1956 — a) STENIO DUGUET1 i COELHO, Diretor do Departa-mento dc Administrarão.

18705Contador (Rcr.

72046

À PRAÇAMASSAMES LISBOA LIMITADA

pc icipa à praça que, pela alteração do seu contrato social

devidamente arquivado no Departamento Nacional de Indus-

tria e Comércio sob o n. 78.266, em 23-3-1956, retirou-se da

sociedade, na melhor harmonia com a mesma amizade, o sócio

JOSÉ GAVINHO — antigo sócio e dedicado amigo.

Continua d socied'.ide com os cotistas EURICO RODRI-GUES LISBOA, EURICO. DA COSTA LISBOA, JAYME SOA-RES ALVES, ARISTIDEb PLÁCIDO TEIXEIRA, THOMAZ PI-NHEIRO, JORGE RIBEIRO ALVES..FERNANDES, ADRIANOCÂNDIDO DA SILVA e passou a fazer parte da mesmu o seuantigo e prestimoso auxiliar JOÃO ALVES DOS SANTOS,

O capital social foi elevado para Cr$ 5.000.000,00 (cincomilhões de cruzeiros), continuando a gerência com os sóciosEURICO RODRIGUES LISBOA e EURICO DA COSTA LISBOA

que a exercerão separadamente.i

MASSAMES USBÓÁ LTDA.Eurico da Cosia Lisboa

Sócio Gerente

17426

-"»--.._.^^_......._--.-T---.T.,1,11it.,lr)lll.1ll.llt_mltl ,

2." Caileriio CORRKIO DA MANHA. Sábado, 7 dr .-Uni de 1050

CAMBIOOntem *__r mercado funcionou cal

mo, tendo o n_n.n dn nraul odeiali/adii ai lefuintci taxai:.* VendLibra,,Dòlsr.,

5VID/l COMERCIAL

M,«00011,13

..13«00,317a4.8.11...

t'1111111

Franco ntilçnFranca l.eliu .1'rs.i llr.isil.ili,.Peio argentino ,. ,,Franco lr»iu'<« .. .. 0,05:1»Kmido 0,(1-01Peno boliviano n .uaiFlorlm i.iii.mCoroa turca t \i:,ni'o.oi rtiii-iii.iii|iK'i.i 2.7IDOCorn» trliecn.i.lii'.,.i.i ?nianMarco ura

OURO FINO. O Banco do Brasil afixou naracompra dn num fino, 1.000 l.noo, o

preço dt Cr» 30.6176. por irainn.

nuriim Alm tel por P, 3 48 rnmn.l Titulaie 3 .11 vend, .Montevidéu tel, por P,!3 13 «•_,..63 comp, e 3387 vend, Parli tel,si.ti.ai. >'¦ 3 0050,comp, r -.¦ dii-3 vend Ara».11.36 Urdam ttl, pnr (li, 36 13 c-omp. c4.2634'M-14 vend, Alemanha tel, por Marko.arinj'23.70 comp, e 33.61 vend.4,6777 ——NOVA Yonw, t.0,03231 Ferhamrnto - Nova York anbr»O.uajn l.ondrri trleiii,ili|..i por £ 2.BIW:

— , riiiiu». e 3,11173 vend. Montreal tel.1,8.48' d» Janeiro por CrS 133 comp, e 1.3d4.3610.' vend. Iliifim» Alrri trlear, por I'.2.63411 2-46 ciiiiip, t 2.30 und MontevidéuSM I faria tal, por _4,3831 '

por

nlrunielro» — con.ol...33.10.0, Bmp itr Ouarrannt«nlro, 4 13 >',, MM. .- 74.3,6.Shell Traniporl Ti «dim .. 7,1.0.Caimriian Emir Oil - 2 11,0, n>i--_iDutch Ptlroltum — W.7.0.

BOLSA DE VALORES

Tran»J«r6.

Farra tpoilei.

Min» de Siolllii.n. Old, ,, ,, ,

i'_uii-t_, nom. ,, ,Idem, port ., ,, ,AerovUs ii.aJii ,l',.ii_n <|o iii-.-ii. ,

Ciai. lutria*.llabl

41.00

I NA AIW;HTIMIA .. Meiradn Hffl.1.Ur. Baixa de 10 t alia dr 7 a io pon.

noonlt» oo

\___\ NO rcCHAXIKNTO - Mttcadn, ei-

AlfifinAfl ,8*i«inhro 19.'..«LUUUflU Outuhio, lf'5i» ,

Mercado ialmo Prevoi em alia Março. IM7, ,l-nirad»» I SM faiiloi, .,,„.,, . ii ,j„

SIM,11,7il

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Na abertura: Compra Crt 73.06 a13.66. Venda Cr» 13.06 a 7.1.30.

No fechamento: Compra Cr» 71.30.Venda Cr» 73.30.

Coturóf!. d» libra:Na abertura: Compra Crt 261.60 a

161.60. Venda Cr» 207.00 a 207.30.Coücõe» dn marco:

Na abertura: Compra Cr» 11.MVenda Cr» 17.63.

Cotações do escudo:Nn fechamento: Compra Cr» 2.(6

penhaien por Kr. 10.3307 comp. r19.3612 vend. Oilo pnr £ Kr. 20.0073comp. e 20.0123 vend. Madrld por P30,68 comn. o 31.66 vend. Lisboa pnrEscudo 80.33 comp. e 80.43 vend.Praga por Kr. 20.00 comp. e 20.23vend. Berlim (marco blooueado) poiMark 11.7312 comp e 11.733 vend.

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.noon comp. e 113.00 vend. M«ntrvl.|déu por P. in.SU comp e 11 oo vend

| Canadá pnr » 2.8012 comp. c 2.8018-__„ .... vend. Berna por F. 12.26 comp. eMERCADO - Na abertura, Irregu-; i2.26I2 vend. Amsterdam tel. por F.|

110.6375 comn. e I0.6JB7 vend. Paris'I telegr. por F. 981.73 cnmp. e 983.00!

vend. Gênova por 1„ 1.73650 comp. rl1.7,17 vend. Bruxelas por F. 139.631

I comp. e 139.6750 vend. Estocolmo por.Kr. 14.53 comp c 14.3323 vend. Co-

Ipenhague por Kr. 19.3587 comn. e.119.1612 vend. Oslo por £ Kr. 20.01:

comp. e 20.0112 vend. Madrld ln(i-|Rial) por P 30 66 i-OMMi e 31.66,vend )

iLIsbna por Esc. 80.35 comp. c 80.43J;vend. Praça telesr. por Kr. 20.0UIcomp. e 20.2.1 vend. Berlim (inar-1

ien bloqueado), pnr Mark 11.73-! comp. e 11.7325 vend.

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Cr»MERCADO LIVRE

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MERCADO OFICIAIAmérica do Norte — DólarAlemanha — Marco B.Mglca — Franco hclpa .,..Dinamarca — Coro»França — Franco Holanda — Florlm Inglaterra — Libra Suécia — Coroa

75.4817.72

1.5075.308.11020

207,952,6440

12,17,20.09

MONTEVIDÉU. 6.1531 Fechamento — (Mercado livre para4 | transferências e pagamento de ser-

viços financiais). Sôbre Londres, àvista oor £: Taxa de rompra (Pl

1 — 10.82. Taxa de venda (P) —'10.8718.82 ' Sôbre Nova York. A vlsta. pnr K'0

4 49S1 dólare.»: Taxa dc comora (PI -¦llíPSI. 389.50. Taxa dc venda iP) — 391.00..2'I_Ü-I BUENOS AIRES. 6.11.0.130, Fechamento ~ Sóbre Londres, i4.948.1: visla. por £: Taxa de compra .Pi

52.4162—111.03. Taxa dc venda (PI —111.31.3 6102 Sôbrc Nova York. à vista, por 100

__,T~mnco:::::;:::::: »<«™ ^ dc "— 'p>MOEDAS

•América do Norte — DólarAlemanha — Marco Argentina — Peso Espanha — Pesctu França — Franco Inglaterra — Libra Itália — Lira Peru — Sol Portugal — Escudo Suécia — Coroa Stilça — Franco Venezuela — Bolívar

25.5218,50

1,891,720.1!l__!

201.010.12513.802.08

H.0II18.0023,00

Taxa dc venda (P) — 4.010.00,

Slock Exchange de Londres

69 T. Nac- 193020 Guerra. Cr» 100,00 . .,

600 Idem. Cr.» I.ooo.on . .,3 Idem, Cr» 3.000.00.. ..

Apôllceieitaduili:

193 Minai, 1.17730 Minai, 1034, pt.. 1< IC>rie

30 Idem, 3' »*ne130 Idem, 3,1 6. rio

.13 Pernambuco.10 SAo Paulo29 Idem29 Idem. 4' Centena'In .18 Idem, iiiiiíiii."ii.-.i.í. . ,

162 Idem, unificadas .. ,,

Açóei de Bam-oi:

48 Comei cio, Cr» 200 00,nom

40 Soto Maior. Cr» 1.000,00

Ações dt companhlai:

230 Nac. dn Tec. NovaAmérica, porl., de Cr»200.00

103 Fal). dc Tec. Silo Pr.dro de Alcântara, pt,,Crt 200,00

1 Panair do Brasil, Crt200.00

285 C. Brahma, pref., Cr»200.00

150 Eletromar - Ind. Elei.Brasileira. CrS 1.000,00

22 Imobiliária Kosmot, deCrS 200.00

31 Mesbla, CrS 200.00.. ..270 Iriem

50 Mntnnsta L'. Com. .Iinuoiladora. CrS 200.cn

5 Sld. Nacional, de CrS200.00

Reb.nlures:

2.269 Ein. llln. I.ar Bia«.-leirn. CrS 200,00. 8 '.,2» s<rie

Letras hipotecárias:

15 Bco. da Prefeitura doDistrito Federal, de CrS1.000,00. 7 Tc. Pt

OFERTASVend

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130.0;100 001443.0.410.001220.00 í

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200,00

440.01

H0.00

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CÂMBIOS ESTRANGEIROS

Aioltcfs rt*»Uniformizai'Div. Emis.. n

Emissões. ¦Idem. 311.12; .Cautela.

LONDRES. 6.Plano B:Títulos brasileiros:Federais - Con.crs.1o. 1910. 4 -, _,..,,

, _. 49.0.0. Empréstimos de 1313. 3 V -"o""* «' '""¦>:

! - 49.!O.0.I Estaduais — Dislnln Federal, 5 1I (nac-ionali/adoi — 11.0 ll. Bio dc J;i-

neiro. 1927. 7 r. — 12.0.0. Balua1928. 5 r.e - 35.0.0.

Titulos diversos - Bank oi London,gc!,J- Econo: _._-. .* Snutli América, Ltda. — 5.2.6. |Ferroviárias, 1 '. . .São Paulo Gar. Co. Ltd. (prefeien- • obrif:.?° Tesouro:

. ciais) — 5.10.0. Cables &, Wireless.i|mp. 1921. , 'r .. .Ltd.. ordinárias — 0.10.9. Wilson Sons.|mP- JMJ. .' ' •• •

NOVA YORK. 6. _ cia. — 0,11.1. Imperial Chemical Emp. 1932, 7 '. ...Abertura - Nova York aôbre Lon-1 Industries, Ltda. - 2.5.4. Lloyd'5 Ç"P- "»•'» ' •. ¦

drw'por t 2.8056. comp. e 2.8068; Bank Ltd. ("A" Sharcs) - 2.13.3. | rt°í:,G.u""- n8 '

vend. Montreal telegr. por pl.0009.Rio Flour Mills & Grananes. Ltd. -|De Crt J-OOO.on

.. .comp. e 1.0015 vend. Rio de Janelroil.13.3. SAo Paulo Railway Co.. Ltd. De Cr» 5.000.00

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21.no ai,mII, «0 SZ/.S22,06 S2,_l22.92 2J*|23,35 23,73

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Maio lOAií , ,Junho. 19.16 .

Abril Ini Fech33,87 35 7(1 31.703.1.57 33,58 33,11

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NO FECHAMENTO _ Mercadoritavel, com alia dc (.1 a 40 pontei.

A EXPOSIÇÃO - MODAS S. _|.Senhores Acionistas;

RELATÓRIO DA DIRETORIADc,,,ljo ''os próximos metei já deverSo estar instalado» noTemos o prazer de submeter n apreciado de VV. SS. o Riilan- íüquo ¦%|fS!SXl__^.!!a_,lí!fi!aW,M de V0nda' Prcv<>»d°*

£í-.9_[aL0_f.R^!?_3!_!,rí__-_?A^0J».de.ÍV.c™ r Perdas acompaT nadai ainda _»tc ano ln5lalaçôes e5lejí,m complotamento tcrml-IIOVse ciue

>..-.«!„-,,, ...„,,, ,.,,(•,.„..,„„,-.:,,,;„-i:;v;v,. .,',:,;;:.;-,.;;/:;:..:j ¦,*MíSSdn^i«ci. «pcciai aos ioc- encerrado em 31 dc Dezembro dc 1955.

230 00 . ,„V0,_l2rmo í vf.rt«ca !,t,|us documento» (,11c ora apreacntomos dade iossfvc.s ; na_S_ -«K °nJww r?ní,,r"a VV. SS. oa resultados do exercício rccém-flndo foram bastante dcpartaSoa do o_2í_7i»SSS5u'SSi L,aP (ICi,t,.u.1{l;,»'ossat.síaior.os, possibilitando, sem prejuízo dc nm considerável refôi- daiid< 1 nudaSc« dl .«„Í0h™/s im c t,uc Jil eslam9sço de reservas e provisões, a distribuivão do dividendo dc 12ri, co"m miils tlc V oon mi°5?*„ÍS£f,,,M pi"'í' Hm R,i"ldcacrescido de um dividendo adicional a critério da Assembléia. Rodrlnucs 255 ' de "ossa I"'0l,'lcdadc, silo á ,

I , O sensivcl aumento 110 volume das vendas ocorrido no exerci- d'crcscciiiri tlMpnuniu,mnn, ,™„r,T,_^JSSSS ü.bli(,os n:,u6l?s '«""«'"í- ".'10 obstante,,, au- dos %,_V__jnW_:^^mento das despesas, decorrente nao so dn .........in ,i><Minvni_1n.nn.

A'c-1 ooo.co —

- 310 00

pesas, decorrente não só do próprio dcscnvolvlmciv130.00 to dos negócios, como também do processo inilaclonárlo e da ins-talncao, em fins do exercício anterior, de "A EXPOSIÇÃO SENA-'DOR c da inauguração cm fins dc Novembro do ano recém-findo,

pouco antes portanto do término do exercício, dc nosso novo cs-tabeleeimento "A EXPOSIÇÃO COPACABANA". Esla última lo-ja. instalada cm tres amplos pavimentos, no ponto mais comercialdc Copacabana, n Avenida Nossa Senhora dc Copacabana, 827, eon_r_ "munii.iii'1 __«_• -_-.->.-_ ti.-i-.).. _... _*am__ ___..___ .»_. :.. 1* . ' *•

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os resulta-c n r&ZPÜWSmBoh" ; amp?ifS?Ss%o exercicio „ue o^^i^c^^i^r^íf^Zef"Ao nlciar-sc este novo exercício, apraz-nos anunciar nu?«\TJ! £Io..Lmlnte..?P.»«'h'»dos,.quer no' tocante _Tstalaç2eUs° ?*

PACABANA"EXPOSIÇÃO CARIOCA"

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500.PO —

238.00 331.00

r.ln 00 —uo.ro _".ine-"on i" n.o.r

-•6".co

do atividades, um volume dc vendasTãiie ultrapassou iiosíâs cxpcctativas.

Acham-se em fase de acabamento as obras de construção donovo edificio de "A EXPOSIÇÃO CARIOCA", o qual, ligado aoedifício atualmente ocupado por aquele nosso estabelecimento, viráamplia-lo grandemente. Cem novas c modcmfssimas instalações esua area utilizável aumentada parn quase o triplo, "A EXPOSI-CAO CARIOCA" constituirá sem dúvida, um dos maiores c maisconfortáveis "magazins" do pai..

KfàK.ffiqMço- aumento previsto rie cerca de W,e- Ao encerrar estas breves consiiro dever queremos agradecer aos no«

, , ./¦ tamcl,tos c dc Seções, CompradoresPor outro lado "A a decidida c eficiente colaborado' qucVos"'

e atualizados e (nda qü.n{o"a contKdeVrneTmenlomo "magazin" especializado no comércio dc móveis"' aparelhas" elé- AolonMrraroai 5«Cfc«°

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«,%a?0-"0,!_.?.0.J'!^ dispor dos senhores3Btaacionistas paraprestar-lhes quaisquer esciareèin^n,^qu^'iúT^n.CS^:hio de .laneiro, 24 dc Fevereiro rio Ifl.(5 i„,n j. »•-.

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1.2SO.0O — |Imóveis 200.00 — |Móveis c utensílios1.220,00.Benfeitorias e instalaçõc

Veículos 3:u,nn Marcas e .-•-- —1.OOO.CO

,.. Direto, -Superintendente. -Tose QuKadá ÁÍ«ão Direto'?

consultivo. — Dr. Antônio Moraes da Fonseca DirelV __»_..quim Pinto dc Miranda Netto, Diretor ronMca' JJ,lct°r- — *»-

BALANÇO GERAL EM 31 DK DEZEMBRO DE lf.55.

ATIVO

Ativo Fixo

Depósitos

Ativo

CrS

103.509.073,5013.088.269,8013.158.603,301.814.690,80

189.457,8014.316.011

CrS

PASSIVO

Passivo não Exigivcl

— 1.080.1.01.330,00 1.33000 Caixa-—-

S?2! Bancos'

Disponível

970,00840,00

8.5,00 160.00 I.

Edifício "Santa Helena"

400.00

175,00

ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CIVIAPelo presente edital são convidados todos os proprie-

tirios de apartamentos do Edifício "Santa Helena", sitoà Rua Ronald de Carvalho, n." 132, a comparecerem àAssembléia Geral Ordinária, a se realizar no apartamento301 do Edifício, no dia 20 do mês de abril de 1956, sexta-feira, às 20,00 horas, em primeira convocação, e, às 20,30lioras, em segunda convocação, qualquer que seja o númerode proprietários presentes, para deliberar sôbre os se-guintes assuntos: a) — exame e aprovação das contasdo exercício de 1955; b) — exame e aprovação do orça-mento para o exercício de 1956; c) — criação de umlundo de reserva; d) — assuntos de interesse geral.

Os srs. procuradores ou representantes dos propri-l"s"%.."T.?".. '.."'.".' ns.

tários deverão apresentar as respectivas procurações ou jjJ^JJ •gjjjf;-documentos de representação.

"Ficam avisados todos os proprietários e seus repre-sentantes de que não poderão participar das deliberaçõesaqueles que não tiverem pago suas quotas vencidas.

Pelo Cond. do Edifício "Santa Helena"'• Imobiliária CIVIA S/A.

Seção de Condomínios

343.00

740,00

Apoli. eitadiiiils:Centenário de Sin

Paulo, 5 Estado do Rio, Ele-

ti-ificação, 8 <".. 2»sírie

Est. do Rio - Rodo-viárias 380.00

Estado do Rio. 8 Te.Decreto 243 -700.00

Estado do Rio. 6 Tc,nom

Est. Rio Grande doSul, Rod.. 8 ". ..

Pref. de Niterói. Cr$600,00, 5

Prefeitura de Cam-pos. 8 % .

Pref. Niterói, de CiS200,00, 8 <¦;

Estado de SSo Pau!...8 .., uniformizadas

Unificadas de SSoPaulo, 6

Estado de Sáo Paulo.Ferroviárias

Estado de São Paulo

noo.o. ord 823.01. Sid. Belgn Mineira

?. A. Marvin 2S0.00830.00 sid Nacional 210.00 203.00 j*845.(H) Usinas Naninnai*. .. 1*00,00 — |965 0D Para fusos St? Fto«- 113.00825Í00 Pneus Gencra'. pre.. — 780.00

.Paulista de Forra e 840.00] LUZ

4.320,00 4.300.00,Pan Americana S. A..ord

! Refinaria d» Petróleo330,00' União, pref

Sul Mineira ti- V.r-i tricidade, nref. . ..

700.001 White Martins .. .•Sansnn Vasr'-:.-e"i--

_ IB. Hcrzoç - ComércioI e Indústria

_ i Ultragaz. pref . ..IVale do R:-_ Doce

350.00. nom.) 700.00Valeria 1», S A , com

7S0.0. div '..:.. —jldem. cx. divValeria. 2». S. A. .. —IVidreira dn Brasil.

ord 1.100.00 1.000,001'Bco. Hip. I.ar Br??'-60,00 i leiro. de CrS 200.00.1 3» s'rie 143,00

800,00 Bro. Hip. t-ar Bra»'-( leiro. CrS l.OCO.on,

363,00; 31 si^rie --.| Debantures:

! Antártica ..'C. Brahma 4.600,00 4.100,00! imD5Kt0 hc consi!170,00 Içotonlf leio Gávea .. 180.00 l«.W« ÍPJS5WA°

**??£ ,

Ativo Realizável a CurtoPraxo

330,00 -

70.00

805,00

370,00

750.00

00544,00

~ | Mercadorias 1.100.00 1.055.00 S?,l!fr'StaS„.Devedores diversos l _on.oo — Titulos a receber

Dividendos a rccc.cr iio.oo 112.00.Diversas contas a receber 41D.0I;

000.00 880.30; A(lvo Rea,ilàve, a Long„l.-ion.oo I.20...00' Prazo

105.0(, — ]— iInversões em aròrr dc cmoiésas.

,„-,. Banco dn Brasil c «cpósitõ com-_Yèa pulsório I211(H Adicional —- Dcciclo-lci 1.474 ... i

Ativo dc Resultado Pendente

__ jAlmoxariíado material dc expedi-il ente I; Seguros antecipados j

780.00 Juros antecipados 'Adiantamentos dividendos srõssi

175.00 prefer.mu _!c'.-v__ioi'cni

Edifício "Nova Cintra"

Minasnom. (antigas).

Idem, 5 '"_, port .Minas Gerais. 7

(ab. e out.) ..Binou,iu (Energia

Transporte) 468:00

275,00

470.00

780.00

Popular.Horizon-

Idem, EmpPret. Belo

te, 7 ¦:.Pref. de Petrópolis .Pernambuco, 5 rõ ..Estado Espirito SantoE. Minas. CiS 200.00.

5 '-r. l> sí-rie .. ..E. Minas, CrS 200,00,

5 ""r, 2» série .. ..E. Minas, CrS 200,00,

5 r_, 3a série .. ..Recuperação Econo

mica, 7 c_,Recuperação

mica, 7 r.Recuperação

mica, 7 rc, 3" sApls. Municipal:

Decreto 1.535. 7Decreto 2.037, 7Dec. 1.943, 7 '_,Dec. 1.550,

208,00

450,011600,0036,00

540,00: nocas de Santos.F. L. Nordeste do

270,00! Brasil 720.00310,00' Hotéis Palace .. .. 800.00

I Letras hipoteca rins:450,00! Banco Prefeitura do

I Distrito Federal.467.00' 1 Ci 730.00 700,00205.00 '¦ Bco. Lar Brasileiro,

| 2» série, 8 r. .. ..400.00:

"j-,J: Fundo de comércio a amortizarSelos.em estoque

1 .fl42.7(.n,..(lR.822.01...9II

47.890.116,10134.894.621,00'

... 699.134,60!4.702.000,001.440.000,00'

559.788.50'

19.573.000,00I

200.639,80'3.212.229,90'

612.023,70358.448,6052.500,00

.202.284,2034.189,60

424.000,0077.215,30

131.

10.

111,20

Capital Fundo dn res.Provisões p;.Provisão paiProvisão para

pregados

Crf

. Icgnl-;>i't:"_i.-r.>.s

. us dc crédito ..indenização a cm-

Passivo Exigivcl a Curtoprazo

. 704.714,40 Credores diversos Fornecedores

.Contas a panar !!!!!!¦ Impostos a pagar Obrigações e titules a pagar'!!!!.Despesas a pagar Institutos dc previdência ,..!.!'

: Mercadorias a entregar Gratificações a pagar .

193.104 660,20 ^^ração de partrs i ,oficia-

Passivo I-xigivcl a Long»Prazo

Obrigações c titulos a pagar .

Passivo de ResultadoPendente

Cr$

160.000.000,009.500.000,00

10.091.949,2012.140.515,90

2.0(10 0011,00 193.732.«J,10

15.368.461,8(11-.375.092,8082.676.542,508.654.631,905.090.555,30'2.293.890,90

344.135,003.094.890,701.400.000,00

3.288.316,901 136.58S.517,80

22.985.860,70Lucro do exercicio

Sub-Total

Ativo de Compensação

3.760.661,40

362.480.316,00Sub-Total

2.566.482,40

20.594.851,80

Tassivo de Compensação11

33,00400,00 Mercado

O tipo

, Bancos c/caução H6,oo Ações caucionad;--,

n . - , Valores segurados 274.642U A t" 'Títulos públicos ;. emitir — Lei

n. 1,474 '.Contas a recuperar de div. exer-

cicios

351.755,00'400.000.00

141,40

112,00

105,00

1* sélie_-.oi.o-

21 série

— 325,00

323.00

rie 540,00 530.00

pt.175,00185.0"180.00

157.00

155.00

175,00170.00151.00163.001-0.0!)

. „. ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CIVIAPelo presente edital sáo convidados todos os proprie-

tários de apartamentos do Edifício "Nova Cintra", sitoà Rua Gágo Coutinho, n." 66, a comparecerem à Assem-bléia Geral Ordinária, a. se realizar na sede da ImobiliáriaCívia S. A., à Travessa do Ouvidor n.° 17 — 2.° andar, nodia 24 do mês de abril de 1956, terça-feira, às 17 horas,em primeira convocação, e, às 17,30 horas, em segundaconvocação, qualquer que seja o número de proprietários!Emp. Vin? por?.pjesentes, para deliberar sôbre os seguintes assuntos: Emp. 1931, port., .a) — examp e aprovação das contas do exercício de 1955; Imp. íon! po": üb) — exame e aprovação do, orçamento para o exercício]Emp. 195..' poi.. 5de 1956; c) — exame e aprovação de orçamentos parai aç6«j de Banci'.:" 6IC'00reforma dos elevadores; d) —assuntos"de interesse geral.IAndrade Ama-... .. 050,00

Os srs. procuradores ou representantes dos proprie-\_?tTa'.." YY .V ;• 2 nono°'8Montários deverão apresentar as respectivas procurações ou.cidade do río de j.idocumentos de representação.

Ficam avisados todos os proprietários e seus repre-sentantes de que não poderão participar das deliberaçõesaqueles que não tiverem pago suas quotas vencidas. ~

Pelo Cond. do Edifício "Nova Cintra"Imobiliária CIVIA S/A.

Seção de Condomínios

(írn.e. Preço inalterados,íoi cotado ao preço df. C.r\

117,00 297,00 por 10 quilos. NSo houve ven-das. Entradas 18.201. Embarques

108,00 !.]](. E.-istència 411.148. Café des-pacliado par embarques 80.39S sa-

104,00 cas.

2.362.702,80

10.107.020,50

Titulos caucipiiaclosCaução da Diretoria Apólices clc seguro Acionistas c/ empréstimo leimero 1.474

208.863.700,70 Créditos em recuperação

362.480.316,90

11351.755.00400.000,00

274.642.141,40'

2.1(1.

Total do Ativo 661.344.026,60

-.62.792,80107.020,50

Total do Passivo

COTAÇÕES POR 10 QUILOSclusive o preço de sacarias;

298.863.709,70

661.344.026,60

ln-

Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5Tipo tiTipo 7Tipo 8

Preço

CrSCrSCrSCrSCrSCrSCrS

357.00345,00,13. ,00321,0030!),0fl2S7.00285,00

.u J.io .de íaneil'°. 31,de Dezembro de 1955. — Lauro de Souza Carvalho, Dirctor-Presidcntc — Pauln Atinar. v_. ¦¦ B ' -'lho. Dire or-Supei.nteno.entc. -José Quixadi Aragão. Diretor Financeiro. - Bencdicto ^.ív?"e Pessoal. — Clarencc Joseph Dauphinot Jr., Diretor Consultivo. - Antônio Moraes da Fonwrí nií»w" ,"' ' Dlle'?r/I" CrediárioNetto, Diretor. - Américo Wathcos Florcntlno, Contador -CR C - DF 2 272

Fonscca' DlletO'-- - Joaquim Pinto dc Miranda

DEMONSTRAÇÃO ÜA CONTA DE LUCROS E PERDAS ENCERRADA EM 31 DE DEZEMBRO DE 1955.

PAUTA -nas Gerais:

Tipo comumTipo fino

Estado do Hio:Tipo comum

CAFE' A TERMO

Estado de Mi-DÉBITO

Cr*CrS

_9.7039. lô

Cr.S 32,00Não funcionou

Edifício "ALMARK"

neiro.Idem. ci ,5 rí.Da Capital .. .Comercio, nom, .Comercio ipoit.)Crédito T-.ü denas

Credito Fcssual,Idem, ord. ..LowndesMercantil do HioJaneiro

Com. o Indal.Brasil

Comercio Ind. MinasGerais.

Mi.

pre;

dc

do

190.00150.00150.00350.00

450...nI30.0U150,00210.09

1.1Õ0Í0O 1 ÒÒOÍ00 Por fa"a dc número lcçal de corre-tores.

180,00 DISPONÍVEL_! SANTOS, 6,_ jTipo 4, Estilo Santos ... CiS

3IO(,o'Tipo 4, Santos Hiado ... CrS330.00 r'D0 4, Sem descrição .. Cr,

Mercado — Calino.-ILIO.UO Entradas

_ Embarques__ Existência __ I Sairam •'.'!.. s_.c, _. para a

Foram retiradas do estoque458.00 revertidas 1.680 sacas.

ADMINISTRAÇÃO PREDIAL CIVIA Nordeste do" Brasil.': 1.000,00n __.i,- •_,_!__ Sul Americano doPelo presente edital sao convidados todos os proprie-, Brasil -

tários de apartamentos do Edifício "Almark", sito à Rua'^1181"5 '" B:'asi1'Barata Ribeiro, n." 419, a comparecerem a Assembléia idem, por, 430.00Geral Extraordinária, a se realizar na sede da Imobiliária Pr*oí?Pederaíu D:s1"'Lívia S. A., à Travessa do Ouvidor. n,° 17 — 2." andar, j Regional'• Ribeiro Junquci

30U.00

•19".OU235.00,

ho d(a 13 de abril de 1956, sexta-feira, às 17 horas, em|j.|lveiJ.a noNO ,crprimeira convocação, e, às 17,30 horas, em segunda convo- idem, ord. .". '.. ..tação, qualquer que seja o número de proprietários pre-;A^'*ss- úf Stw">:tentes, para deliberar sôbre a revisão da cobrança dalcomianVa.'.' .'.'buota dc condomínio das lojas. In^f-"16. ,| OOa\ lSlrlOs srs. procuradores ou representantes dos proprie- ivarejistas .. .. . .lários deverão apresentar as respectivas procurações ou'Al^cadeF^bc,!:li|<ios:documentos de representação. Brasil in--stri..i."

Ficam avisados todos os proprietários e seus repre- ^^"ni.sentantes de que não poderão participar das deliberações!Progresso industriai'- ¦ ... Petropolllanà-CorcovadoNova America, nom.São Pedro Ale . ..Manufatora Flumi-

nense -n-noiIndustrial Campisla..7__7_.0( CU.'de Estradas de

a in.no220.00201.00

CAFK' A TKRMOCONTRATO B

Na abcrttua:MESES Aberl¦Abril, 1051; .ia:;,80

'.Maio. 1956 .181,90900.00 | J-Illio. 1956 S81.IH1

; Setembro, IPjii . . . 351.90420.90 Do.cmbro, ír.M . . . 381.90¦120,00 i.lanei.o. 1957 .... Ml.mi

¦ Marco. 1857 351.90COã.UO1 VENDAS — N",';r) home

Honorários da Diretoria c Conselho Fiscal, orde-nados, gratificações, comissões, servi.-os ertra-

. ordinários, benefícios e Bssislcnciii mcdlcii csocial ao pessoal ¦

IContribuições a Institutos dc Previdência 'Impostos c taxas diversas '391,50 Promoção de vendas e despesi ; linanccirfs, pia -

?.H'I] paganda, materiais diverso:. _ : c l.r: :¦....¦-tes e serviços profissionais ,, 750 Despesas de funcionamento, aluguéis, serviços con-ÍíÍgibsj tratados, luz, gás e energia, telefone.--, conser-'.508.297 vação o reparos, seguros, donativos c con.ri-

Europa.| buições e despesas diversas 1.612 Amortizações e provisõesI Amortização do Fundo r1. Conicr-cio ....: ine.rioo.odProvisões para doprct 2.70õ .830.10Provisão para riscos t klilo.. 8.133.387,90

fech. Provisão p/indenização cmpic- 'gados

CrÇ

3fl .571.001,902.085.873,00

25.580.899.50

CRÉDITO

'Resultado rias operaçõesbre compras

Rendas dc. inverso': , b- : "¦.contas e otitn.s rcoei.as

,Reversão do lucro cm suspcirior

ociai. n descontos sò-

cvii uperações dc'

xrcicio ante-

24.385.637,70;

12.657.503,40 ¦'

Distribuição do excedente

, aqueles que não tiverem pago suas quotas vencidas.Pelo, Cond. do Edifício "Almark"

•j Imobiliária CIVIA S A.Seção de Condomínios

PosK-Sn -_ Na aberlu.a. paralisada;2f>0.00 no fechamento, paralisada.220,00-.50,00 Contrato v

MESES Al..i.it. Kcch.1.600,00 Abril, IP3H 468.IW 4<.6.fHJ

600,00 500.0'-IMaio, 1956 463.90 J6...S06.500,00 6.100.00'Junho. 1956 460,00 466.00;2.000,00 — ÍSctembro, 1950 . , . 462,00 467.S0

180,00 120,00! Dezembro, 1956. . . 467,00 463,00i Janeiro. 1957 .... 468.00 4=9.00

315,00 Março, 1957 469.00 170,00_05,O0[ VENDAS •- .V-Cia.

200,00 — : Posição — Na abertura: calma; no200,00 . — Ifechamento, estável.

330/.O NOVA YORK, 6.1130,00 MESES Aberl. Fce'i.

270,00 - Maio. 1056 51.60 31.80700,01) G80,0v.Junho. 1956 .... 51,25 .".1.20320.00 — Setembro, J9S>; . . . ..0.70 .ifl,.5

! Dezembro. 19..6 . . . 49.V) 49.7.1nn.OO — 'Março. 1957. ... 48.95 48.200,00 — VENDAS - Na abertura; 750; .

I fechamento, 32.000 sacas.

.1.3.80

.181.90'38°1,90asi.Mi.81»90381,90.'18I.9C Reserva I.,ca;-I

Remuneração dc parteriasSaldo do exercício . .

2.052.916,80 12.998.134,80

ene. lei.:.-1.800.000,00

... 288.316.90"\ 594.851.60

Total

3-1.683.168,00

151.962.308,80

Cr?1-12.755.10-1,00

9.094.670,80

112.534,00

Tolal 151.962.303,80

Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1955. — Lauro dc Souza Carvalho, Diretor-Presídente. — Paulo Affonso Vasconcellos Carva-lho, Diretor-Superintendentc. — Jose Quixadi Aragão, Diretor Financeiro. — Benedicto Anselmo Pierotti Filho, Diretor do Crediárioe Pessoal. — Clarencc Joseph Dauphinot Jr„ Diretor Consultivo. — Antônio Moraes da Fonseca, Diretor. — Joaquim Pinto dc MirandaNetto, Diretor. —• Américo Mathcos Florcnlino, Contador — C.R.C. - D.F. 2.272.

.12PARECER DO C

Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal dc "A EX-POSIÇÃO MODAS S. A.", depois dê haverem examinado o Ba-lanço Geral, a Demonstrarão da Conta de Lucros o Perdas c as de-mais demonstrações o documentos dc contabilidade relativos anexercício social encerrado em 31 tir Dezembro de 1955, constata-ram encontrar-se tudo na mais perfeita ordem, lendo verificado cjuc

ONSELHO FISCAL,-.i|uélcs documentos traduzem fielmente a situação da empresa, ra-zão porque opinam por sua integral aprovação.

Rn. dc Janeiro, 23 dr Fevereiro dc inf.fi. — Paschoal RanicriMazzilli. — Adhemar Leite Ribeiro. — Picrce Archer III.

6939»

CORREIO DA MANHA, Sábado, 7 de Abril do 1856 2,° Cmiern»

*VÍDA COMERCIAL| Reinicio da exportação

de carneReunião de pecuaristas na Confetleraçno Rural

.. Braeileiru — Sugestões apresentadas ao minielro•j «la Agricultura

Cem e presença de repreitntanttida pecuária dot Eatidnt de Mina»,U» Paulo, Mato Grosso t Cioli», ru*Uiou-ie ontem, nu iedi dt Confedera.qie Rural Brasileira, 10b a pretldtn»ala do deputado íris Malnbcrg, um»raunllo, onde (ot discutida » voil» doBrasil an» mercado» Internacional» deCama bovina.

Na oculto, tol apreciado o Planoelaborado pelo Departamento compe*tanta do Ministério da Atrlcultuia,que demonstra a real possibilidade do

, reinicio do nosso comtrclo exporia-dor d» carnes.

O Brasil, aliar, durante muitos ano»(requentou dltoi mercado», concorren»de para o ab«iteclmento de Inúme»roa ptliei europeu», paralelamentecom a Argentina a Uruguai, grande»produtores. Igualmente.

ClrcuntUndu divera.it roubaram aonouo pai» cata tu» policio, duranteum longo período em que chegoumeemo a haver eicauei do produtopara a abastecimento Interno.

Com a execuçio, porfm, de pia-noa d» abastecimento organizado» peloMlnlttCrto da Agricultura, que rece*bertm todo o apoio do» pecuarista»braallelro». processou-te a Inevitávelrtcuperaçlo do nosso rebanho bovl-po. principalmente no Brasil Central,a ponto de existir hoje um excedenteda cerca de 20 mil toneladai de car-IM, ou aeja, 100 mil novilho» gordos.

tu» excedente é forçoso »cja cx»portado, com o que, entre outro» be*aeflclo», carrearia ponderável quantia

CORMAN PUBLICIDADE S.A,Se conformidade com o» termo» do

artigo 99 d» lel de Sociedade» Anênl-mu (decreto-lei n- 2627, de 26 de te-tembro dc 10401, estão á dltpoílçãodo» tri. Acionistas, na síde d» So*dedade. á rua da Ataemblíia n* 100,ec teguinte» documento» relativo» aoano de 1953.

a) relatório da Diretoria;b) balanço e respectiva documen

tação d» conta de lucrot e perda»;c)' parecer do Contelho Fltcal.Rio da Janeiro, 14 de Marco de

tm — t) Ccarlno ATaçSo út Vfl-conceito» — Dlretor-tecritdrlo.

i GRÁFICA LASSANCE S.A.Uo convidado» os Sr». Acionistas a

aa reunirem em Assembléia GeralOrdinária, no dia 12 de abril de 1956.áa IS horas, na sede social i Rua dolivramento n° 70, 1* andar, a fim de'tomarem conhecimento e deliberarem•obre o relatório da Diretoria, balan.eo. conta» e parecer do Conselho ns-cal, relativos ao exercício findo emíl de dezembro de 1955, ee procede-ram á eleição dos membrri da Dire.loriia para o biênio 1S56-1M7, lixan-tjo-lhes os vencimentos, bem comodo» membro» do Conselho Fiscal eteu» tuplente» para o exercido de1956.

Rio de Janeiro. 4 de abril de 1958.Aroldo Bonfim Dumans, Diretor Ge-tente; Jorge Chevalier Lassance, Dl-rator-Comerclal Adalberto NeuhausDlretor-Tesourelro. 70068

EDIFÍCIO DA RUA JOAQUIMNABUCO, 180

Administração di RlópollsImobiliária S.A.

Na forma legal convido os Srs. con.domino» para a assembléia extraor-dinárla a realizar-se no dia 13 de«bril dt 1936 ás 20,30 horas no apar.tamento 101 do Edificio, sito á rua

{oiqulm Nabuco, 180 para tratar da

eguinta ordem do dia:! a) aprovação da verba pira cons-fração de um poço;. b) «provação da escritura de con-venção do condomínio e do Regula-mento Internoe) assuntos de Interesse geral doCondomínio., NSo havendo número legal na horaaupfa a assembléia se reunirá no mes-mo dia e local às 21,00 horas em 2a. etutima convocação deliberando com«ualquer número de condôminos pre-tentes • a todos obrigando Igualmen-te.

Rio de Janeiro, 5 de abril de 1956.(a) Manoel Agiplo de Aquino Fi-

Iho (Sindico) 18633

de divisa» pata o nouo pai». A ex*portação, todivi», devtrit aer leva-da a afeito com cautela» qut prevê-ninem prejuliot ao coniumo Inttrno,principalmente no período da entre»ulr», o que «cria facilmente cons».guido pela catocagem a frio, da tone.lagem rxtglda pelai nectitldide» d»população, n» época dt mtlor carín»cia do produto.

Cita» foram, em resumo, ti conclu*toei do debate promovido pela Con*federação Rural Brasileira, ttndo oleu presidente, tm comequtncla, ofi*ciado ao Mlnlitérlo d» Agricultura tu»gerindo a» medida» Indispensável» âpronta regularização do assunto. Nestaconformidade, a conftdtriçio «ollcltoufòist autorizada a cxportaçlo de 10 miltonelada» dt carne, condicionada á cs*tocagem de Igual volum» pelo» frlgo-riflou. Interessadoi, bem como fósseestabelecida pela CACEX t SUMOCuma taxa cambial que permitisse aosnossot exportadores a competição nomercado Internacional, dt modo ¦manter o preço Intemo na base deCri 150,00 por arroba.

ARRECADAÇaO FEDERAL1 — DURANTE O Mai

D» 1 a 5 d» abrilde 1956 Ori 127.343.882,70

Em I dt abrildt 1956 Cri 39,120.417,70

Tottl Cri 156.463.310,40

Em igual períodode 1956 Cri

Diferença para mal»êtte mê» Cre

90.393.815,00

65.869.465,40

GUERRAEMOCIONANTE CERIMÔNIA DE RETORNO DO 2.° REGIMENTODE INFANTARIA AO SEU ANTIGO QUARTEL NA GUARNIÇÃO

DA VIUA gloriosa tradição do "Dois de Ouro" — Pagamento de diferençade vencimentos — No gabinete — Sob novo comando o 2.° Btl. Ro-

doviário — Medicamentos à disposição — Clube Militar

2 — DURANTE O ANO

D» 3 de Janeiro a de abrildt 1956 Crf 2.639.710.074,60

Em Igu.l períododt 1935 Cr» 1.880.008.»6S,30

Diferença, para mal»êtte ano.... Cri 759.701.1094,0

R.D.F., Seção d» Controle e Et»tttlttlea, em 6 d» abril de 1956.

EMPRESAS AMERICANAS RENO-VARÃO SEUS EQUIPAMENTOS í

NOVA YORK, março. A» firmai nor-te-amerlcanai pretendem gastar, nocorente ano, a coma sem precedentesde 35 blllSea dt dólares com norasmaquinaria» a equipamentos, segundorevelação do Departamento da Co-mércio, de que.dl noticia o "WallStreet Journal". Esses gastos seriosuperiores em 22 por cento ao nívelmáximo anterior de 28,7 bllloes dedóUre» em 1955. Os atual» pianos ln-¦dtcam que os. gastos estabelecerãouma ração anual de 31,5 bllloes dadólar*» no primeiro semestre, paasan-do para 35,5 blllOes d» dólares nosegundo semestre do ano. Acrescentouo Departamento que essas cifra» re-fletem confiança geral nu perspec-tlvat de vendas. Esperam os fabri-cante» que o volume de 1956 ultrapas-•e d» 6 por canto o de 1935; as flr-mu comerciais antevêem um aumen-to de 4 por cento, e as de utilidadecontam com 9 por cento de aumento.AN

BOTAFOGO DE FUTEBOLEREGATAS

(Conselho Deliberativo)¦' Maddo das atribuições que me con-

% o parágrafo único, do artigo 29°estatuto vigente, convoco os sc-

berres membros do Conselho Dell-rattvó, para uma reunião ordinária

dia 12 do corrente mès de abril,"nta-feira, ás 21 horas, na sede so-L para, nos termos da letra "e", do

krttgo 28», ser tratada a seguinte Or-(em do Dia:' a) leitura e discussão do relatório4a Presidência, balanço e respectivospareceres do Conselho Fiscal, relatl-vo» ao ano de 1955;[ W Interesses gerais.' Sendo esta a segunda e última con-tecaçSo, o Consclhoh se constituirá naforma da letra "b" do artigo 24", isto4), eom a' presença de qualquer nú-mero da teus membros.

1 Ria 'de Janeiro, 7 de abril de 1956.•»- (a) Paulo A. .Azeredo — Presi-¦tente 17413

SUPERINTENDÊNCIA DOS SER"V1Ç0S DE ÁGUAS E ESGOTOS

DE NITERÓIEdital de concorrência para

aquisição de hidrômetros

PROGRIDE NO PARA A CRIAÇÃODEBÚFALOS

BELÉM (8.I.A.) Atrevi» de suaüSitpetoria do fomento Animal noFará, o Ministério da Agricultura es*ti promovendo nesta região, desde

1954, o desenvolvimento e melhor»-mento da criação de búíalos. Nos doisúltimo» anos, vendeu aquela Inspe-toria a diversos fazendeiros, sob pa-gamento em prestações, .103 repro-dutorei.

Estima-se em 13 a 20 mil o númerode búfalo» mantos boje existentesno Eitado, dos qual» 1.300 da criaçãoque o Instituto Agronômico do Nor-te mantém em Çacaual Grande. Oscriadores particulares (que em geralsao também criadores de gado bo*vlno), ficam na maioria no rio Ara*rl. O principal i o sr. Bertino Loba-to de Miranda, que possui cerca de2 mil cabeças.

A crlaç&o do búfalo na amazónlaé das mais convenientes para Os quepodem dispor i'e cercados para evitara dispersão e o conseqüente selva]!'mento dos animais. Dotado 'de excepclonal rustlcidade a precocldade,o búfalo é ainda de lncomparávèlresistência a tódas as doenças queatacam o gado bovino.

Além dos rebanhos mansos, há tam-bém, na ilha de Marajó, cerca de 3a 4 mil búíalos bravlos, na regllopermanentemente alagad», denomina*da mondongos.

O Diário Oficial do Estado doElo de Janeiro, em suas edições de25, 17 e 29/3/56, publica Edital deconcorrência para aquisição de Hi<diâmetros.

Ou Interessados poderão, paramelhores detalhes, consultar qual-quer daqueles exemplares.

12874 ga com Cr$ 642.310.560,00

Em obidllncl» a rtcinlt delibera-(Io do ministro llenriqu» Lott, r».grtueu, onlem, ao «eu antigo quar-Ul na VIU Militar o 2.° Rlgtmia»la d» Infantaria, qu», tm dlai doano panado tivera a iua ltd» trini-fétida para Pilròpolli, onda o tra*dlrloual. l,o B. C. havia tido decla-rado «tm efetivo.

Teado vindo por titrada dt rtdt-gem, iab o comando do coronel Lan-dry Halei Gonçalves, transpôs e >.°R. I. o porUo dt «eu tradicionalquartel precisamente àt 10,31 hotat,•m rlgorota formatura.

O rtgretio à Vila MUIUr, do 2.°H. I, Ttnldid» d» gloriosas tradiçôt»multarei, conhecido ne Exército ca-me s "Doli dt Ouro", constituiuemocionante eirimoala. Antei dtatingir o portão dt ittt aquarUU*mento, marchou Urgo trecho »!«•véi d» ala» formadas per ouUat unl<dtdei dt tida» ai armai e .no i»uponte dt dMtlno, foi recebido, nlo¦i pelo gtniral «dlllo Dtnii, coman.dante da Zona Militar, Ltsit, comotambém pelo». gintral» Manoel d»Atambuja Brilhante, comandante dala. D. l., Joié Teófilo dt Arruda,comandante de Grupamento dt Unidadti EicoU, Aurtlfo Alvtt dt Sou-ia Ptrrttra, comandante da I. D. 1,numerotoi coroneii e todoi o» co*mandante» d* unidades sediada» naVila Militar.

Para explicar a Jurta eraoçlo pro*vocada pelo tigrtiao de "Dou d» ou-ro" á Guarnlclo da Vila Militar, kat-ta recordar qut foi êle tuna daiprimeiras unidades a terem ali Ini-talada», quando; há clrca da Mane»,e saudoso manchai Hermei da ros.nca a edlfleava como um do» pon-toi capitais d* »eu grandt progra*ma dt reaparelhamento t moderai,stçlo do Exército dt Caxlai.

Após o Regimento chegar e recu-pmr teu primitivo quartel, proce-deu-te lueesslvamente, á leitura daordem do dia alusiva ao fato, t aohaiteamtnto do ilmkolo do Iteglmento. Em icguldi, a» autoridade» pre.¦intet percorreram demoradamentea» etpaçoiat dependências db quar.tel.

Um «atalaio do 2.o B. I. foi dei-xado para constituir o Núcleo dereativação do 1.° B. C. que, aqu»r-telado no bairro da presidência, cmPetrópolis, detdt o dl. 3 do corren-te, Já retomou o curto de tua exis*tenda, Interrompida pouco mali deum ano, face a contingências de or*dem administrativa.

O Exército e muito particularmen-te, a Arma de Infantaria, viram comImensa tatlsfaçlo eita» provldêncteido Governo, pelai quais ficam liga»da» ao' presente e ao futuro honro-ias lembranças e restituldas aot seuttradicionais aquartelamentoi, duateficientes unidades: O 1.° B. C, co.nhecldo como o "Batalhão de Petró-pollt" a o 2.o R. I., na VIU Mui-tar.Pagamento da diferença de vend-mentos de Janeiro, fevereiro e março

O chefe do Estabelecimento Cen-trai de Finanças lollclta-noi avisar,que o pagamento da diferença devencimentos e respectivas vantagensdos meses de Janeiro, fevereiro e mar-

;o do corrente ano, resultante da lel1.743. de 12 de março de 1956, terá

inicio no dia 9 do corrente.

Estágio de Oficiai» da E. A. O. naEscola de Comunicações

Teve Inicio a 2 do corrente o es-tágto dos oficiais aluno» da Escolade Aperfeiçoamento de Oficiais naEtcála de ComunicaeSet e que seprolongará até 20 p. f, No decorrerdêste periodo e sob a orientação dosInstrutores da E. C, aprenderão osoficiais de tódas as arma» o emprê-go moderno dos meios de Comunl-cações de forma a bem compreen-derem a importância da Arma doComando — as Comunicações — nodecorrer das batalhas.Q. A. A. ¦ Mandado de Segurança

Solicitam-nos: "Para ? o Mandadode Segurança que será impetrado pe-lo» tenentes, subtenente» e sargen-tos do Exército, prejudicadoi com acriaçSo do Q. A. A„ solicitemos aosque nSo puderem assiná-lo, o façampor meio de procurações, com todaurgência, aa quais devem ter envia-das ao 1.° tenente Al tino Machado,da Diretoria do Arquivo do Exerci-to, ou ao 2.° tenente Hélio Vicente,do E. M. E., no Ministério da Guer-ra. Quaisquer outros esclarecimentosdeverão ser solicitados com a possi-vel brevidade, ao I."' tenente A, Pas-sos, na adminlstraçló do Ed. do M.da Guerra — 8.° andar, O referidooficial também atenderá pessoalmen-te, todas as Sas. feiras e sábados,du 12 át 14 horas".

Uniforme do dia

Para os dlas 8 e 9 de abril, aSecretaria Geral da Guerra marcouo 5.° uniforme. .••=

Confraternização dos Ex-Combatentes

PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMALDE MINAS GERAIS

Leite, carne de bovino e fouci-nho os principais produtos

A produçlo de origem animal deMinas Gerais, relativa a 1954, compre,endendo carnes, couros e pelei, banha,toucinho, ealsicharla e sebo, atingiu204.035 toneladas, no valor de Cr*4.194.523.000,00, contra 198.152 tonela-das e Crt 3.031.101.000,00 em 1933.

Os produtos secundários de origemanimal totalizaram 6.930 toneladas,com o valor correspondente de Crt38.918.163,00. Neste setor estão com-prcendldos ossos, chifres, tripas, Um-guas, adubo e outros. Os lactlcintosdos estabelecimentos inspecionadospelo governo federal (leite, manteiga,requeijão, queijo e outros) elevaram-se a 160.920 toneladas, nb valor de Cri1.973.093.000,00.' Outros produtos, taiscomo leite "ln natura", ovos, 11, mele cera de abelha, atingiram 1.271.389toneladas, equivalentes a Crt 3.770.235.000,00.

Em conjunto, o valor de toda a con-tribulção de origem animal do justadode Minas somou Crt 9.983.773.000,00,sendo os dados do Serviço de estatls-tica da Produção, do Ministério daAgricultura. As maiores parcelas es-tão assim distribuídas: came de bovlno, Crt 1.990.793.601,00; toucinho, Crt1.094.904.707,00; leite (excetuado odos estabelecimento Inspecionados pelo governo federal), Crt 3.027.712.720,00. A carne de suíno flgurou com Crt 721.994.124,00, o quei-Jo com CrS 849.258;337,00, e a mantei-

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA— Primeira Convocação^--

Convldam-se os senhores acionistas do "REI DA VOZ — Apa-reinos Eletro-Sonoros S/A", para se reunirem em assembléia geralordinária, em primeira convocação, ns sede social, nesta cidade,ns Bua Uruguaiana ns. 38/40, às quatorze horat do dia 14 de•mil de 1956, para deliberarem sabre os seguintes assuntos:

s) apreciação do relatório da diretoria e do parecer do Con-selho Fiscal;aprovação das contas do exercício de 1955;.eleição dos membros efetivos do Conselho Fiscal e seutrespectivos suplentes para o exercício de 1956.

Bio de Janeiro, 15 de março de 1956.BEI DA VOZ — Aparelhos Eletro-Sonoros S/A

ALBERTO LEVYDiretor Tesoureiro

72R74,

w

O tradicional Jantar de contratarnização dos ex-combatentes será rea-iizado, êste mês, em homenagem aotenente-coronel da Reserva, recente'mente promovldo a êste posto, Paulo Ramos. Essa reunião de câmara-dagem entre os. veteranos, terá lu-gar is 20 horas db próximo dia 10na churrascaria da rua das Laran*gelras. A lista de adesSes pode serencontrada no escritório do dr. LuisRibeiro — Edificio Darke — 17.° an-dar.

Dia do Ministra

O ministro Henrique Lott recebeuontem em seu gabinete de trabalhooi generaii Costa te Silva, Mendes deMoraes, Augusto Magessl, Leondas A-maro, coronel Souza Aguir, deputadoArmando Falcão e a Jornalista Adal-gisa Nery. ,

No Gabinete Ministerial

Foram nomeados oficiais de gabl-nete os tcnentes-coronéls FernandoBelfort Bethlem e Raimundo NetoCorrêa. Assumiu suas novas funçõesde oficial de gabinete o ten, cel.José Alves Martins.Vai Comandar o 2.° Btl. Rodoviário

For ter sido classificado nas fun-ções de comandantes do 2." BatalhãoRodoviário, sediado em Lages, dei»xou as funções de oficial de gabi-nete, sendo desligado, o coronel deengenharia Augusto Fragoso. O ml-nistro Henrique Lott consignou emboletim a seu respeito o seguinteelogio; "Oficial de Estado-Maior —dotado de uma inteligência brilhante:leal, coerente no modo de proceder,independente, com sólida formaçãomoral, exerceu durante toda a mi-nha gestão a chefia da 2a, divisão,onde a par das qualidades citadas,demonstrou possuir grande capaclda-de de trabalho; energia,. Iniciativa,organização e método, que permiti'ram solucionar o« complexos e dl-ferentes problemas que se me apresentaram e com isso prestado ines-timáveis serviços ao ExércitoNação. Disciplinado, assíduo, pontuale multo benqulsto entre os seus superiores e camaradas. Ao desligá-lodêste gabinete,- em atenção a impe-rlosa necessidade do serviço, quero,consignar-lhe, de público o meu lou-vor e desejar-lhe que na nova co-missão desfrute a mesma felicidadeque aqui conseguiu com honestlda-de e capacidade Intelectual e mo-ral".

A defesa Nacional

Está circulando o 1». 500, de mar-ço último, da revista "A Defesa Na-cional". Traz farta colaboração deinteresse militar, além de um notl-ciárlo desenvolvido sôbre legislaçãoatinentes âs Forças Armadas de Ter'ra.

Tornalo de xadrez »m disputa d ¦"Tiça DTP"Para comemorar o décimo anlver-

aírln ria Inniixi»-*);» J.« .ÍI..U.J..

Cio, ler* realliado êite ano o »e-gundo Torneio d» Xadrti em dl»-puta da 'Taça DTP", competindooficial» técnico» icrvlndo tm orginl-itçoti mllltart» lubordlnidti to rt*ferido Dtptrlamtnto, a qut terá tn>tregue, tm toltnldidt prtildlda pilogintrtl Ângelo Mtqdtt dt Morali.

Concorrer» ao torneio, um oficialrepresentante dt cida organliaçlo,vllorloio na» partida» d» atlaçlo »(irem reprtientintt dt cid» org».nliiclo, vllorloio nu partldu dt at-Itçlo a terem rtilltadu ma me»»mai. Al organliaçoci qut poderioInterever concomnte» «lo: D. T. P.,D. r.. D. O. r., D. 8. G.. D. E. P. T.E. T. E, A. O II J, I M. T.,r. j. r. r. p. v, r. r„ b. e. p. i„C. Pr. M., A. U., F. M. C, F M C,Pq C. M. M. a 8. Mob 1 dt lt.R. M. Al partldu flnali terio rtt*lli«d«», a partir da 2a. qulmtna domil dt igiito, n» ied» do Club»Militar, divtndo •• Indicicflti dotre-pretentantea du organliaçoei, tir fei-iat a chefia do D. T. P„ ati odia li d» Julho, A laça, qua »»ridt pr»U, ficará d» poste do venci'dor do torneio, hivendo prêmio» p«rt o í° t 1° coloctdoi.

¦i»l«ttt ne Clube Militar

Ettá circulando o boletim eleitoraln. 1, da chapa Sigadi» Vlini-lnlmiSlquilra, concorrente a» tltleoti soClube Militar, com a biografia dogintral Sig»d»i Viana e o progra-ma da chipa. Contem ainda a pu-bllctçlo tntrevlitai do» gininl can*didato e d» nu colega Thtrtlt Ca*bral dt Melo, «Um d» mentagem de¦polo do marechal Mucirenhii dlMora»».Padldtt dt mtdlcemtntei I dliptil.

(lt dot Intiriiudo»

Achim-se i dlipoilco dos latem»udos o» pedido» de medlctmintoifiltoi to L. Q. T. E. ptill «eguln-te» unidade»; 1» R. C. D., 1» B. LB.Colégio Militar do Rio, E. Otn. Gui-ttvo da Cordeiro, 1° B. C,. C, P.da Marambaia, 2» B. l 8, E. E.E. M., H. C. I., 1» 'g. a. c. tantaCrus, 2° B. C. C, E. A. 0„ For-talita di 8. Joio, E. C. M. 8., BaE. ENG., Fábrica do Retltnfo, A.tale» d» 8. Joio, E. C. M. S.BtLE. E.NG., Fibrlc» do Realengo, A.I. Pitrla, 1». Bi», t Fort» Rio Br»n-CO, E. C. 8., 1» G. A. C, 8. G. E.,io R O. 108. E. M. Mec, Btl. Mnt.,E. E., E„ H. Gu. da VIU Militar,Forte de Copacabana e Io R. L

Provi "CMT ¦itlltllll"

N» Escola da EqulUçlo do Exército, realizou-se anU-ontem, a pro.va "Cmt Batlstelll", que marcou oInicio da temporada de idestramen-to- do D. D. E., Concorreram civt-lelroí civis e militares, que propor,ciònaram agradável . eipeUculo ao»assistente». O resultado foi o ¦»•guinte: 1- lugar major Mario Ma-

Jlilhei, mont. Alf»; 2° lugar, ma*

or Mario Magalhlc», mont. Tupi/;3° lugir, capitão JtrOntmo Foniec»,mont Jaguar; a' 4» lugar, ten. LuliFelipe Dick, montando Realengo.

Diretor!» do Serviço Geográfico „O general Aureliano Luli d» Te-

riu, diretor do Serviço Geográficodo Exército, seguiu ontem pira Fon»U Grosst - Eitado do Paraná, emviagem de Intpecçlo 1 2a. Dlvlslode Levantamento, sediada mqutU d-dide.

Assistirá, também, aa lolenldideique serio realizadas boje pelo transcurto de mali um anlvtrtirio d«-quele òrgio do Serviço qu» dirigi.

.. Cruudi «le» mlllltrei tiptrllti

Comunlcim-not:1. Domingo li 10 horu, na rua

do Lavradio, 74, 1° andar, duranteo Culto Espirita Cristão, o Cruzadocel. Delfino Ferreira, fari uma pa-lestra sóbre tema Evangélico.

2. A CME vem realizando, nestaCapital, sessões Doutrinárias nos se*guinte» loc»U: na rua do Lavradio,74, a» 3is. feirai, li 20,30 horis; noNúcleo do Colégio Multar, i» ias.feiras, às 20,00 horas; no Núcleo daVUa Militar (QG da la. DI), 1» «a»,febris, a» 20 horis.

' Boltllm d tD. D. P. a. .a

O Boletim Interno da Diretoria doPettoal do Exército, nio foi dlstrlbuldo ontem 1 Imprensa.

Clubt MilitarSicrtttrli - Dtlibértcl» 'dt At

umbltla — Conforme deliberação to-mada na Assembléia de sócios rei'linda no dia 4 do corrente mis,foi alterado o Item 7 'do artigo 11do Estttuto do Clubt Milltir que pai'sou a ter a seguinte redação: —"Conslgntr a mensalidade de clnquen-ta cruzeiros, pagar a Jóia de cemcruzeiros, quando a admlssío se ve'rlflcar até o posta de Capitlo-TeneU'te, e a de duzentos cruzeiros e tre-

Suando oficial superior ou general

a» Mrça» Armadas, e quaisquercompromissos assumidos".

Admlssío d» ticlot — A Secreta'ria do Clube leva ao conhecimentodoi iniUressadoi que o prazo pararecebimento de propostas de admlssio de novos lócloi foi prorrogadoati'o dia 24 do corrente mês. As

propostas chegadii io Clubt tpiieua data, lominte urlo etamlni»dt» t lubmetldu 1 aprovação dl*poli do dl» lt d» mulo, data dlAttimbUla Elillonl.

A preientt dillberiçio tntrtri emvigor a parlir de 1° d» mito dtUM»

Cirttlrii Seclali — A Sicnttrtido Clubt tvlti toi Inlirettidot qutJi u encontram pronta» ti' cirtcl»ru iocIiIi t di tflni, tollclttdii atio dia t d» mtrço do corrente «no,nun toUl de 111 unidade», relativo«o» ptdldoi di Inurlçóii a Hino-viçoei.

Afinarão ot Initrunintoitibri o Polo NoíIi

VIENA, ( — Oi müilcn» da («mo-ti Orqucitra rilarmonlci d» Vieni,partirem hojt pira Tóquio, via Po.(o Nortt.

O conjunto muilcal tuitrlico rti*lltarl um» lérlt dt concerlce no Ji*pio. Oi niúilroí auitrloco» prtUn*dem «tinir MUI Instrumento» quan»do pmirem tObrt o Polo, t dlfun-dir pilo ridlo breve concerto, dotvllo, para toda a Europi. — U. P.

ASSUMIRA 0 COMANDODO "COMIA" ,

stgunda-feira próximaO brigadeiro C.abrlel Orum Mou

tiiumlri o comando do Comindo d»Triniporte Aéreo na próxima «egiin-da-felr», á» IS horu, ni i»de d»COMTA na Ilha do Governador —PonU do Galelo.

AVIAÇÃOA AERONÁUTICA E 0 ANO GEOHSICO .

INTERNACIONALPor Joio MendM d* Silva, cel. av. eng. «er.

JUSTIÇAMILITAR

MARINHAREVESTIU-SE DE BRILHANTISMO A SOLE-NIDADE DE ENCERRAMENTO E ENTREGADE DIPLOMAS AOS NOVOS ESPECIALIS-

TAS EM SUBMARINOSPresidiu o ato o chefe do E.M.A. — Os oficiaisdiplomados — No gabinete o prefeito — De-cretos assinados — Movimentação de navios— Apresentações — Eleições no Clube Militar

mWWÊÊm\WÊÊÈm\mmS-

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l\TEM NOVO COMANDANTE O NE «-DUQUE DE CAXIAS" —Bealizon-se, anteontem . poete do caplUo-de-mar-e-ruerra An-tônio Cetar de Andrade no cargo de comandante do navio etcola"Duque de Caxlaa" que lhe (oi trantmltldo pelo capitão de mar-e guerra Luii Teixeira Martlnl, em cerimônia que contou com apresença de altas autoridades navais. Após o ato, os comandan-tes César de Andrade e Teixeira Martlnl apresentaram-se aoministro. Na (oto, um aspecto realizado durante a cerimônia,

Reallzou-te na minhí de ontem ni Flotlha e que possamos Juntos, man»

"Htbias-eorpus" d» gtntnl, mt|«re ciplllo lulgidot no S. T. M.

O Superior .Tribunal Militar, nasessão dè ontem, não tomou conhe-cimento do pedido de habiai-corputdo general de divisão da reserva,Francisco Silveira Prado, por lmpro-prledada da medida; e julgou pre-judtcado o» pedidos do maior Car-Íoi Ardovlno Barbosa e capitão Ot-car Rudge, por já haverem sido pos-tos em liberdade. Todos esses ofi-ciais estiveram pretos, por ordem doministro da Guerra, por motivo»: dl-versos. Tembém, foi julgado preju-dlcado o hiDeu-corpui de Júlio Mon-sorei - Filho.

Julgamento convertido im dlllgln-eli .

Na sessão de julgamento do pro-cesso em que sio réus Oscar Gib-son e outros o promotor AmadorClsrreiros antes do inicio dos traba-lhos, requereu fosse o mesmo con-vertido em diligência, para o fimde ser submetido a exame mental oco-réu Edgar' Vlèlra, que será reco-lhido ao pavilhão competente do II,C. E„ para ésse fim, em virtudedo deferimento unânime pelo Conse-Iho Especial sôbre o aludido reque-rimento, na la. Auditoria Regional.

Inicio de sumirlo

O Conselho Permanente de Justi-ca da 3a. Auditoria de Guerra, ini-ciará no dia 26 do corrente, o su-mário do culpa do soldado Bcne-dito Alexandre da Silva, acusado decrime de furto, com arrorabamento.

Bete "Almirante Castro e Silva",»cerimonia de encerramento do cur*w de especlillzicio de lubmirlno»para oficiais. A solenidade teve Inf-cio com a chegada do chefe doEitido Maior da Armada, almiranteRenato de Almeida Gulllobel, que»»achava em companhia do almiranteMaurício Eugênio Xavier do Prado,diretor geral do Pettoal /da Arma-da, do» comandante Vlctorino daSilva Mala e Ernesto de Melo Ju*nlòr, chefe do gabinete do E. M. A.e assistente, respectivamente, quefoi recebido pelo cipitlo" de mireguerra Mario Pinto de Oliveira, co-mandante da Flotllha de Submarlnosa pelo» oficiais que wrvem na Ba-ie, tando à frente o capitão . .defragata Atila Franco Ache. Apoioscumprimentos, oi convidado» foramconduzido» «o »alio nobre,.

Dando Inicio a solenidade, falou oalmirante Renato de Almeida Gulllo-bal «obre a importância da Marinhaatual e da Marinha futura, 1aqultlçio de dolt novo» submarinos• finalmente (Abre o curto. Congra-tulou-ie com os oficial» que acaba*ram de concluir o reipectlvo cursoe concltou-os a trabalhar cada vezmais para o progresso da Marinhae do Brasil.

Siudaçió do Encirngido de Curto

A teguir, filou o comandante Jor-ge Gabriel Fernandes, encarregado docurto, que assim te expressou; "Quando nio se pode fizer tudo queu deve, deve-ie fazler tudo que tepode" e norteido por eit» tflrmitiva do almirante Frontin, foi con'duzldo este curso, iniciado quuaum ano, com dificuldade! várias, porém sempre superadas graças aoapoio dai autoridades a quem estl'vemos subordinados, a dedicação dosInstrutores e ao esforço dos oficiaisalunos. Dentro de alguns momentoestario voeis ostenttndo a lnslsnlado submarinista e com ela mais umaresponsabilidade profissional, pois comorgulho ressalto que ela nlo é umslmple» adorno, mu alm um limbo-lo que repreienta a disciplina, (entutlismo » dedicação e a tenacidade, característicos que noi foramlegado» peloa antigos lubmarinlstasque nós as mantemos e que vocêscabe conicrvir e transmitir paraaquele» que no futuro escolheram anosta especialidade. Temo» noua his-toria e nòms tradlçSes e limentee unlctmentea nos cabe mtnte-lasbem vivai. O submarinista nlo co-nhece no seu vocabulário a expres-sio "Impossível de cumprir", élenunca- se dá por vencido, procurasuperar sempre as dificuldades sejamelas quais forem e um exemplo frl-¦ando . lio os submirinos da Classe"T", dezoito anos após' sua Incor-portelo ao serviço ativo, ainda .con-tinua a cumprir as missões quelhe sio atribuídas. Submarinos maismodernos já se preparam para viaa superfície e que lejam elei eoutroí mais os contlnuadores danis-tória já escrita pelos submarinos duclasse» "F", "Humaitá" e "T" Co-mo encarregado e Instrutor do cur-ao é com satisfação que expressominhas esperanças submarlnlatas nes.t» turma, pois lidando diariamente comseus componentes, pode anallza-loseconhecê-lo e melhor apresentaçãosio as seis distinções com a menormédia ' de oito, em uma' turma dedoze. Conclto-os mais uma vez ater jempre presente os rumos dadisciplina, entusiasmo, dedicação etenacidade, pois é deste conjuritj) deatributos que mais necessita nossaMarinha. Aoi novos aubmarlniatas,quero ser o portador de um abra-ço de boas vindas dos veteranos di

ter sempre vivo e dístico de vinteda terreta di nossos submirinos,contribuindo deite modocom a nossa parcela para o en-grandeclmento sempre cresetnte doque noi i mil» grito a nomMarinh»".

Oi Neve* Oficial» liptcUllitnSeguiu-se o discurso proferido p»

Io capitão tenent» Ztven BoghossUn,oridor dt turma e a entrega pelochefe do E. M, A. do diploma einsígnias at seguintes oficiais cipl-tãei tenentei Henrique Ruben CostaVeloso, Ztven BoghossUn, Paulo No-guelra Pamplona Corte Real, Enlode Azevedo Tavares, Renato Tletzam,José Geraldo da Costa Cirdoso deMelo, íoi. tens. Josi Csrlos RangelUrrutlgaray, Flávio . Gonçilvei ReUViana, Josi Carlos Franco de Abriu,Fausto Galvio Fisher, Heitor LuliVeliz e Munir Nagl Humi Alzugulr.

Esse curso que esti sob a dire-çío. do comandante Jorge GabrielFernandes, teve como Instrutores oscomandantes Abílio Simões MachadoLuiz Eugênio Freire e Paulo Llnden*

Encerrando a cerimônU, falou ocomandante Mario Pinto de Oliveira

ue agradeceu a presença du luto-dades,' a cooperação da lmprenu

ot novos especlillitas emdades, afelicitou

submarlnos.

Halo»; tiimlcoi, tama, ultrtrtelitat X • Aurora

Um» da» p»rtei de mali dciUquetntr» q» etjudoi é a riltrtnte so»ralo» cótmlcoi, gami, ultravioleta eX. Oburviçot» revelarão densidadeda miterl» no espaço idlclonindoalgo ao nouo conheclmtnto »obrs aidlminiSft e a forma da terra.

Como »» libe. etforcoi vim »«n-do ditpendldoi fio icntldo d» deter-minar — M a origem exala e o"procMiui" evolutivo dititt Impul-im qu» »lo rtcebldot coniUntemtn.ti pela Urra • qu». penetrtm me.tro» abllxo da tuperflclt da terra.Certamente qui o iol tem pirU net-ia tmltilo mu Umbim dos etpa-cot InUretUliret recebemos ralotcótmlcos.

Mili poderosa do que qualquer ou-tri form» de entrgl» qut o homemhija podido liberar, ot ralít cotml*cot, em iuii raracterlttlcaa. deixamlongt ot mtlortt "bevitroni" liconitruldot, Ot ralo» cotmlcoi podemconter, no tegrldo dt tua orlgim anatureza, po»»lbllid»det d» '«• fon*te» de tnerglt Uo ou mau revolu-clonlrlu que u da fuUo nuclear.

O profvIl. A. Mllllkan a mui co»Ubondoret fizeram um «tudo tn*tento doi nlo» côsmlcoi — iu» dli-trlbulçlo e ibtorçlo: acharam queoi ralos • Um aproximadamente, amesma Intensidade em qualquer par-te d» esfera ctlette e que, como aatmotfera que tle» atraveuim éum melo abtorvente, mottram evl-dincla de ibtorçlo virlivcl.

O prof. A. C. Compton, bem co-mo multo» outro» flilcoi, »»posou oponto

'de vliU da que o» riloi ilolnfiucncUdot pelo mignttltmo ter-retire, e, provavelmente, em partecorpúiculo, aimtlhinte at emissõesrtdloítlva».

E, efetivamente, t no» ralo» cos-micos que foram observados, em1932, o potitrto (maisa 1 t cargt po-iltlvt) e oi metoei "mu" e "pi* demotins 210 » 278 retpectlvimenle, ecom cargas positiva» e negatlvu.

O prof. Cc»nr Lattet, jovem e ilui*tre fltlco brasileiro de renome mun-dlai, e C. Anderion mutto tem con-trlbuldo para o eitudo de física do»metõei.

Os trabalho» do prof. Lnttet sôbremesõei tiveram inicio no» EiUdoiUnidos, prosseguiram no Bruil —no Centro Brasileiro d» PesquisaiFltlcai - t n extendem. detde al-gun» anot i Bolívia onde o prof.tniUlou-um laboratório em Chacal-taya, com autorização do Govirnodaquele pafi amigo, '

Um detalhe muito Importante pa-ra a Aeronáutica — e sobre tle foipotta a necestirl» ênfase pelo prof.Lattes em conferência pronunciadapelo prof. Maurice Scheln no Es-tado-Malor da Aeronáutica, em 1952.é que cerca de U da matsa totaldos corpúsculos cósmicos tio cons-tltuidos de núcleoi de «tomos varia-veit desde o do carbono att o domollbdeno, tem seu» elétrons. O pe»rigo esU na tremenda energia quatrazem êsse», núcleos constituindo-seem projétil perigosisiimoi pira aiaeronaves em altitudes mal» elevadu, na ionosfera, para onde deve-rio dirigir-se os aviões de Mach 4a 20, de que se coglU not Esta-dos Unidos e Rússia.

Um raio cósimoco aproximando-seda terra sente a influência do cam-po magnético da mesma. São entãoradiações primárias.

Ao entrar na atmosfera, as parti-culu primárias colidem com núcleosliberando ou criando tõdu as par-tlculat fundamentais conhecida» —e talvez mais, na opinião de Fermi.

Assim, são produzidos protões, neu-trõet, etc, muito rapidamente.

Outrossim, produzem-se tambémralo» gama e eletrõe» multiplicam-ae ao» enxame».

A terra recebe apenas uma peque-na parte du radiações gama produzldas pelo tol.

Aproximadamente, a metade dasradiações do sol, que atravessam aatmosfera, está na parte visível doespectro e a maior parte do res-tante é infravermelha e ultraviole-ta.

O montante total da radiação tir-mlca ?lnfravermelha) t mais ou me-no» constante durante o ano e nfioló nu zonu temperadas como noequador, embora a luz diminua deintensidade no inverso. Destarte, a

Sercentagem da radiação térmica to

il t maior do Inverno que no ve-rio. r

Os ralot ultravioleta do sol tSoprovenientes da ejecçfio de eletrõesdas moléculas das gases que con»-tituem o ar, criando a ionofesta, ca'mada atmosférla entre 40 a 50 <200 a 230 milhas distante da terra(64 a 80 a 320 e 370Km)

Na. praça d'armas foi oferecido umalmoço aoa convidados.'Prêmio E/iciíncüz" ao S Tamoio"

O capitão de I mar e guerra Ma-rio Pinto de Oliveira fez entrega oacapitão de corveta Júlio de AssisSouza França, comandante do subma-rino. 'Tamoio" da placa de bron-ze "Prêmio Eficiência", em cerimfl-nla realizada a bordo, com a pre-

A vtrltçio no fluxo dt ionlitçloafeta diretamente t recepção no» ri-dlo» t lt pensa que reflito um»ttivldtdt »norm»l do Hl< mi BfctMlrlo determinar « conflguraçio«xala d* tais flutuiçõei n» "«tmoa-Ura elétrica da terra".

A» turoru, borttl « lUttriL liofenômeno» lumlnotot resultante* dedticirgu etétrlcti no tr ionizado exi-hlndo linha» cancteritUcu d* aaper.to dt gtttt atmoaférlcoi riroj. Uaaparece em uma (randt variedade dtuptetoa, algumai vézet com um»linha ou um treo, algumai vézet co.mo uma faixa ou uma cortina açol-Udt pelo vento.

A mtlor Intensidade di» aurol»»t tm um paralelo tm tornn dotpolo» parecendo qut para li elo»convergem. O fenômeno 4 lnterml-tente mu com um caráter defini,do dl periodicidade. O mitrtmo ..dtintensidade no período dt lt anotnu minchit toliret é tempre tcom-ptnhadç pelo máximo dt freqüênciae brllhlncla nu aurorai. Hi hlpote-«et libre a formiçio du aurora»ma» no A. O. terá possível deter-mlnirlhe» a cauta.

AVISO AOS AVIADORESAtravés do AvUo n.° 67, expedi-

do ontem i noite, a Diretoria deRotas Aéreas divulgou u segulntciinformações: '

AMAPÁ' — Ridlo Amapá, írc-quencla de 4^20 quiloclclos, lno-perante; mCURITIBA — ZWCT, iTfqUên-cla de 5.105 qulloolclot, Inoperante;

JOÃO PESSOA — Aeródromoimpratlcárel para aeronaves Mb asde tipo "C-in • ¦ ¦¦• rr

LONDRINA — Aeródromo im-praticável;

PEDRO AFONSO — AerOdrúmodc Xarqueada praticável; ,

RIO DE JANEIRO — Aerôdro-mo de Santa Cruz — BnUnjnmtonoturno Inoperante,,, - ,

SOBERANIA INTERPLANETÁRIADentro do menor prazo pouivel,

terá necessário que te chegue a umacordo Internacional que rtgjBfl oetpiço interpiinetirio, tegundol «ca-bi de ter expotto num Informe queuri ipreuntáde. i Atttmbléltjr daOrganizaçto de Aviação Clvll snter-nacional, quando tiver lugar a reu-mio em Caracu no mts de Junhopróximo vindouro. O Informe* quedetereve a» atividade» da OACT naesfera do direito aeronáutico, ittlna-la que existem bon» motivo» "p»racri que em futuro próximo, haveráaparelhagens que permitirão. »fazerviagen» mai» além da atmotori daterra. J J

Nenhuma du regru atuaU queproporcionam orientação jurídica aosEttados itbre problemu da BbbtTa-nli, tratam dai viagen» InterpUneU-riu,

O convtnlo de Aviação Civil Inter-nacional já ratificado ou ao qual te-nham aderido oa 67 palie» membrosda OACI, reconhecem a cada um de-le» a soberania completa e • excluti-va libre o espaço aéreo acima doseu território, mas não diz setstasoberania ie estende «té acima, maUalém do limite do ar. Atualmentenão há nenhum organismo especisll-zado nas Nações Unidas encarrega-do de preparar acordo» i&bra (obe-ránU, direito» e privilégio» nett» to-na, mas o informe em questio assl-nala que, como toda nave «astrialterá que atravessar a atmoafera an-te» de chegar ao espaço lnterplane-tário. a própria Organização de AvU»ção Civil Internacional atta. intertt-sadt no «aninto. , ¦' ' >¦

No gabinete do ministroO ministro Henrique Fleiust rece-

beu ontem pira despacho em teu ga-binete o brigadeiro Edgard Corrêade Mello, diretor da Saúde da Ae-ronáutica e o brigadeiro Dario Ca-valcanti de Azambuja, diretor geralda Aeronáutica Clvll. ,

Em audiência recebeu: brigadeirosGabriel Grum Mou, Arthur ¦ AlvimCâmara, Joelmir Campos de AraripeMacedo e Heynaldo J. B. dé Carv>-Iho Filho; deputado Fernando Fer-rarl, vereador Odilon Braga, tr. A.Feljó Baupp, diretor da "Bear; dr.José Pedro Escobar, diretor da "SulAmerlca"; cel. av. Adyl Oliveira Jecel. av. Francisco Teixeira; majoresavs. João Paulo Burnler e Ternai-do Lacerda. '. j!

ANTÔNIO DA SILVA CRAVO5*2 I

(FALECIMENTO)A família de ANTÔNIO DA SILVA CRAVO comunica, com

sença dos oficiais subrnar°r?istas,preV- peiar. o seu falecimento ocoiTído onlem. 0 enl(MTan)eiit#3 serátando a guarnlçáo formada no con- ¦r-'¦ realizado hoje, às 16 horas- saindo o féretro da Capela São

Tiago, Avenida Automóvel Clube, 634, em Inhaúma, para oCemitério locaí. 39fô

NAO SERÁ DESVALORIZADAA MOEDA COLOMBIANA

BOGOTÁ, 6. O ministro da Fazen-da, sr. Caçlos Villaveces, asseguroui imprensa que o governo não de-cretaria a desvalorização monetária,nem imporia o sistema de câmbiolivre. O ministro foi multo enfátl'co ao afirmar que. não seria toma'da nenhuma destas medidas. A de-claração ministerial desmente, assim

COM 0 MINISTRO DAAGRICULTURA

0 PREFEITONEGRÃO DE LIMA

Esteve ontem no Ministério da A-gricultura, ern. visita de cortezla aogeneral Ernesto Dornelles, o prefel-to do Distrito Federal, embaixadorFrancisco Negrão de Lima.

No Gabinete o Prefeito

O ministra recebeu, ontem, emau-ditncia, o embaixador Francisco Ne-grão de Lima, prefeito do DistritoFederal.

Dicrito» itslnidoi

Foram assinados ontem os «eguln-.tes decretos: mandando reverter aoserviço ativo da Armada, visto ha-ver cessado o motivo de sua agre-gação o capitão de fragata PauloBracy Gama da Silva; nomeando se-gundo tenente do quadro de oficiaisauxiliares os suboficíals Antônio Te-mistocles Brito', Paulo Dias de Car-valho e o sargento Alberto Paraen-se Pinto.

Apresenf açfies

Por diversos motivos, apresentaram-se, ontem, i Diretoria do Pessoalo» comandante Waldeck Lisboa Vam-pre, Aloísio GalvSo Antues, OscarLopes Fablão, Ediguche Gomes Car-neiro, Ernani Jaime da Lima, Ma-noel F. da Silva Pinto Junlor, JoãoLuiz Ramos Agapito da Veiga, To-riblo Lopes, Audlzio de Oliveira,Pobmo, os caps.tens. Mário MlguelesLeão, João Batista de Matos Cam-pista, Justino Gonçalves e os tens.Mauro Lopes, Manoel Aurélio Filhoe José Soares de Freitas.

MouimentaçSo de Navios

Procedente de Maceió chegou aesta Capital o transporte 'Custódiode Melo"; o hidrográfico "Vidal dNegrelros" chegou a Anhatemirlmprocedente de Itajai; o, rebocador'Tritão" chegou ao Rio Grande po-cedente de Pelotas c a corveta "Pu-

rus" chegou a Santos procedente deUbatuba.

ACORDO DE FOMENTOVEGETAL COM PERNAMBUCO

O ministro da Agricultura deslg-nou o iitotecnista Otávio Gonçalo daSilva, chefe da Seção .de FomentoAgrícola Federal em Pernambuco, pa-ra servir como executor do acordo

ns rumores em sentido contrário, aue Ide fomento Vt* Betai celebrado entre

NA CHAPA DO CLUBEMILITAR 0 ALMIRANTE

XAVIER DO PRADOO almirante Maurício Eugênio

Xavier do Prado, diretor geral doPessoal da Armada, recebeu, on-tem, em teu gabinete, uma co-missão de oficiais que o convi-dou a substituir o nome do sau-doso almirante Waldemar deAraújo Mota, na composição dachapa que concorre às eleiçõesdo Clube Militar.

O diretor do Pessoal aceitou sconvite.

RAUL RICARDO RUDGESua família comunica p seu falecimento,

ocorrido na última quarta-feira, dia 4, em SãoPaulo, onde foi inhumado. 593^8

DR. JOSÉ GONÇALVES DE SOUZA NETODENTISTA DO BANCO DO BRASIL

7.» DIA -oA família do Dr. JOSÉ OONÇALVES DE SOUZA NETO,

convida seus parentes e amigos para a Missa de SétimoDia que mandará rezar, em sufrágio de sua boníssimaalma, às 8,30 horas do próximo dia 9 (nove), no Altar-Mòrda Igreja de São Francisco de Paula (Largo de São fran-cisco). 14726

MARIA MÜLLER MACEDO(MIQUE)

Eugênio Pereira de Macedo, Zofaidè Macedo, CelsoMacedo, senhora e filhos, Eugênio Macedo Filho, senhora 4) |e filhos agradecem sensibilizados a todos quantos .osconfortaram pelo falecimento de sua pranteada esposa,mãe, sogra e avó MIQUE, e convidam a todos os parentese amigos para a missa que. pelo descanso de sua bonís-sima alma, farão celebrar segunda-feira, dia 9 do cor-rente, às 10 horas, na Igreja de Santa Rita de Cássia (Largode Santa Rita). Desde já agradecem aos que compare-cerem a êsse ato religioso. 72661

A SAO JUDAS TADEUAgradecida.

E.24208

A SAO JUDAS TADEUAgradecida.

Z.24207

A NOSSA SENHORA DAS VICTO-RIAS, que venera-se na Arquicon-írarla da Igreja de Santo Inácio, agra-dece de joelhos, uma humilde e .fer-

CECÍLIA ANDRÉA familia de Gabriel Andrí, Comu-

'nica o falecimento de sua irmã, Ce-cilia André, e vem por melo destaconvidar seuc parentes e amigos, paraassistir a missa do 7° dia, que porsua alma manda celebrar, no dia 7 docorrente (sábado) às 11 horas; .na Ca.pela da Missão Maronita Libaneza, àrua Conde Bcmfim n» 638. Multo

.lt.*«

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2.° Caderno CORRF.IO PA MANHA, SAbatln, 7 de Abril ds 1SS8

O

ANÚNCIO IVílíIRO DE OCEANO

Vendo, Veleiro Idrsl nnr» rricatat,rrurelrfls, Kqillntdn com Inilo o

rnniArm, rn r rom ralo de ictn dsJoo milha*, dlverini Jogr- rio velas,spmsksr ds nyinn, ele. Rádio, e.e-1ladeira, coslnlia, W.C., etc —¦ Ver nn|falo Cluha do Rio ds Janeiro, rom

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O ajuste das engrenagem de um-jmudança automática devem ter fel-to» t;mprt a cada 3.000 quIlAmetrotpercorridos, a menos quo notemnsalgum defeito que JueMtlque um re-paro imediato. Por outro lado, o Alcedas trnnsmlctoca automática» deve sersubstituído cada 20.000 quilômetro».para garantia do perfeito funciona-mento das mudanças.

No quc se r-lerc nos cuidados docondutor do aulomAvcl, tstes mere-cem Igual Imnortflncla, mormentequando nAo estamos acostumados atal tipo de transmissão. K' comum,por eücmplo, deixarmos o carro au-tomitlco engrenado, cem nos lem-orarmos quo basta o meiroo se cncontra num terreno levemente cmdccllve parr. começar a andar, semquo tenhamos meios de fa2c-lo pa-rar a nfto scr voltando para a dl-reçto e apllcando-lhe 09 freios. Cul-dt.do Indispensável t portanto deixar-te a alavanca no ponto neutro, paraque ésse aborrecimento nao mais scverifique.

Muitos outrot cuidados poderíamosmencionar a respeito do uso ade-quado das transmissões automáticasA minúcia dos mesmos r iuer entre-tanto um capitulo à parte, que abor.t-remos pròxli.-.omcnlc.

dlllcllm ntc removível» para mudar,mos um pneu, Para que tal náo acon-teça, ronvím sempre liibrlllci-lotcom um pouco de graxa no lugar In-dlcado.

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! do "Cordeiro d» Graça»; Cu.y.qull e Bor«b«r. animal, de

«conhecida ll«««reia no turfe paulUl.no, Glb.tto. ««to*

Guaycurú, que Ji teve «ua época e Ma*on e Qui., animal, meno.

S» «.. aue Umbím «.Uo bem .Uu.do. na dbltacU.

Todavia, é no estreante Koyal Game que e»ta a maior atração

d. carreira, Isto porque ê.te corredor arf.ntlno, vem arreben-

tando relógio, no. exercício., revelando uma velocidade só com-

«ativei com a. de Mamorí. De.denh.da, Empefto... e outro.

Clnter.» qu. P»«ll» peU. PUU. br.-ll.lr». NMWÍ• que podemo. dedu.lr do. trabalho, .pre.ent.do» pelo pupilode Cornélio Ferreira, embora nio poa».mo. Iarantlr que pouu»» classe dê-we. animal, mencionado, porque AWftk 0»J"^estar revertido do cartaz, geralmente, acompanham o. crack.

quando transpõem fronteiras. Royal Game chegou ao Bra.ll pri-ticamente Incógnita esó tlvemo. conhecimento dele«»»«•»»•receu num. partida de 800 metro, na areia em 46. 3/5, nuca

excepcional. Daí para ci. o argentino proweguiu assombrando os

elwervadores. que nio tem mal. iW^W**"3"•aprlnter» de primeira grande». Seu. trabalho., na verdade.

•&o fabulosos e basto conflrmi-lo» para que vença os obstáculo,

que se opõem aos estreantes, pois os rival., no. preparativos,náo conseguiram chegar perto do que éle vem apresentando nes-

tes últimos dias. Mas, se Royal Game é apontado, quase que porunanimidade, como o vencedor da carreira, nao MHmjMesquecer da sua condição de estreante, o que e sempre_preju-d.cl.1. notodamente. nos embate, de dw.» outro Udo, ter»

de enfrentar doto animais como Cadl e Quinto, tombem pre-

parados convenientemente par* êste compromisso, ambo. do-

todo. de grande velocidade e corredore. Ji MW"*" •¦ «£

ta. outras disputas. Assim, acreditamos na vitoria de M <*-•oe. mais confiado, nos trabalho, produ.ldo. do «"'»«*»!;gnente, em sua £-»

"tf* «&J£ ^SÍlquefum de.

nhis de exercícios.A reunião está marcada para às 14 horas e 10 minutos «o

-Mator Suekow" será corrido is 17 hosas Ate gUkoniM•ntem eram conhecidos os seguintes forfaits. fcrgura, nyrx»,

Gaúcho Sombra e Golden Gate.

DIÁRIO DO PRADOi

1,-1

PALPITESBONGIORNO - ITAPAGÉ - CAPISTRANOMIMOSA — OGRE — ZIG ZAGJKÈ BLEU - QUIBORI - CAPURROMILICO - JÉRSEI — PINGA FOGOÍFrOUGE - COLEIRO DO BREJO - BAGÉGARRANCHO - PORFIADOR - BY PASSROYAL GAME - CADI - QUINTOFURONA - MAGIA PRINCESS - GURIA

*.-- -Vf~}*,-- faff^ *.-^ tfW\ '**X______^__) 1—.«-»-.- T»_f; *¦ ""¦ ¦>¦-._ •¦______________________-i. ¦ •' J iií____| lííMv.''''".«*"-% * t.tx-íttJfiix- '"_____."____' '"•'.,-____% \

gás Mj Vm^.'__________________________\ H

31 ffiWÂ I*m*m*m _^_^_k ' * m. '~

k_________\\\\ \\

* I3 __53Z22 Wfàwm ¦***mm*~g^Sl men.-¦¦»_'_* __R2g*j*2R ___¦__¦ í

; • '^H [_____"•¦ ¦iu"© .^1H& WWmmmuúliíúffllEâ~\i*ri& _¦ HUmuIhIIIÍl-iifl BliHlttliliiíWába PKSES^SH Illlll-lli__i__________l_ll_^_______w_________naitfn _w ¦__________________________]

O "OUTONO"

ndrioi ¦¦pcr/orniance.» cm Cidade^ ^^""^X «lc Álntcl-

declarações. Wm^M^tt-Atol idbre oi caraclcrü-mMsmmsmWÊãsmSSSW£ÜL^3&i ES* duro dc sc entreoar ou

Í^^WsgM^ de es-

achom quc o /ilhq dc iw»,w». *"" ' Mltco ,„urclio depoisErnani Fre ia» por cxçmpIo/icou «m pouco mui

dflr (

&rss.w»ffl?osat^-,s--•"» SSShs s»

.São poderia atravessar uma fase melhor -J^níc êsse ani-

do Stud ^abra E cont,"^.*- Ma o gg^««

e ,0

mal aue veio de Sao ^«-"/^V^ scPnâo ficar eo» o

SJ»te4^^fJSS S%» «a. ?orrer

má batido. Mas a seaunda colocação c dc Bold Boy .

Bí' ' a _L-I áM _t_________Ww___r^^^_\_________\rwK_\i._____\______w '

__r

_______________r'^___________________________________P

.4

, .,....._. "Cadl nuncariltro Uo bem".Uey Ferreiras

I

MONTARIAS ER.B1 Íiá|| herói das madrugadas e.por êste motivo, favorito do "Maior SuckoV"

ÚLTIMAS PERFORMANCES1« PAHEO — AS 14,10 HORAS

I_Bonglbrno. A. Portilho Mt_JCascador. C. Callerl H5_lIUpagé, J. Portilho 544 ( 4 Caplstrano, J. Graça »'

' Abduzir, M.

PAHEO

Henrique 54

AS 14,35 HORAS — 1

_ 1.200 METROS - CRS 65.000.00 - 19.500.00 - 9.750,00 - 5.000,00.

Em 17- 3-56 4"/ 4 de Rubirosa e. Pedro Bala jrjl.lM AL «2 2/5.

24- 3-56 4. 4 de Pedro Bala e Adio em 1.000 AL 63 2/5.24- 3-56 3°/ 4 de Pedro Bala e Addlo era 1.000 AL 63 2/5.n- 3-56 3"/ 4 de Rubirosa e Pedro Bala em 1.000 AL 62 2/5.

Estreante

EmEmEm

f lZigZag.U. Cunha 561 2 Mimosa, L. Lins 50

JMaypú, M. Silva «4 Lafogata. J. Balfica S**-BOgre, O. Ullêa..... 60

Essence, C. Paranhos 50El Cheique. O. Macedo.... 54Monte Vernon, J. Portilho 56

" B-29, M. Henrique oi

EmEmEmEmEmEmEmEmEm

0 METROS - CRS 50.000,00 - 15.000.00 - 7.500,00 - 5.000,00 -

(PISTA DE GRAMA) (.;.. .•'-,-. ,/c4- 2-56 5°/ 7 de Comandulo e Demolldor em 1-60Ç^ AL,100 3/s.

1./10 de Broadway Bill e Badurbin em 1.M0 AP 96 4/5.IV 6 de Demite e Bayard Prince em 1.600 GM.100.7«/ a de Badurbin e Saravence em _MJiP.«i.Vi 8 de Badurbin e Dick PoweHi em. L600 AL 100 3/5.Vi _ de Notelia e Furona em 1.600 GM 99 4/5.7V 9 de Viento Norte e El Garboso em 1.600 AU 103..4-/10 de Zlg-Zag e Buckingham em 1.800 AL lis-7./10 de Mimosa e Broadway Bill em 1.500 AP 96 4/5.

18- 2-501- 4-566- 3-5G

24- 3-561- .-56

25-12-5515- 1-5C16- 2-56

MATINAIS .Bold Boy e Lynx os melhores — LMnconnu

sempre agrada nas partidas — Blast, em ot«-

mas condições — Mocan impressiona — To-

rino, Lorient e Chuzada, outros quedestacam

56a-2

, m _ ,s«„o»*s - umjgg- áa,— - «r - "- 7;™"

-

_^_t Vi t íi sss^.^sssssi^g^SQí^:». 3-56 2-1 7 de Tejo e Hilo de Oro em.1.400 AL 87 3/5.51- 3-56 4. 8 de Panurgo e Bomarsol em 1.500 AP 95 W.

5- 2-56 5»/ 8 de Jambom e Alivio em 2.00C' GL,T12J73/35/5t,r*16- 3-56 4'/ 7 de Tejo e Hilo de Oro em 1.400 AL 87 3/5.

1 — 1 Barbe Bleu, F. Irigoyen._ _ 2 Cardeal. J. Graça. 5»

I Quiborl. A. Araujo 5b_ Capurro, A. Reis.... «> Pirasol, Não correrá....... 5bI Key Royal, P. Labre

EmEmEmEmEmEm

15.304» PAREÔ — AS1 Jérsei, A Reis j>02Penta, O. Ullfia 543 Pinga Fogo. E. Castillo.... 50

_ Ergura. NBo correra 50' 5Erõnico, J. Ba«lca ,586Bedah, A. Brito.... 667 Nyrza, Não correrá "SMilico, A. Araujo.. 689 Bagatelle. N. Pereira. 54

| Miss Cotia. B. Marinho.... 56

HORAS - 1.900 METROS - Ç»

66,000.00-19.800.00 - , «M. - 5.000,».

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

15- 3-5624- 3-5615- 3-5615- 3-56

8- 3-5615- 3-56

6- 1-561- 1-56J- 4-56

2_- 1-56

3"/ 8 de First Boy c Gardu em 1.500 AL93 3/5.3-/10 de Mon Tresor e Rapineiro em 1.800-AL 116 4/5.4»/ 8 de First Boy e Gardu em 1^500 AL 93 3/5.Vi b de Garka e Retórica em 1.500 AL_96VI 5 de Jérsei e First Boy em 1.600 AP 101.8«/ 8 de First Boy e Gardil em 1.500 AL 93 3/5.5-/11 de Igaratá e Hollands em 1.400 AL 88.V, g Se Banki e Tripoll em 1.300 GM 79 3/5.W 6 de Sornette e Glortelba em 1.300 GM 80 4/5.5-/ 6 de Grana e Bagatelle em 1.500 AL 93 3/6.

:z::::^^-^-.^_^áMtãm^^í ILe Rouge. A. Portilho..

- C. do Brejo, E. Castillo.Sucesso, J. TinocoArangá, A. Nascimento.Fabian, H. LimaDeserto, J. Barros' 6 Paladino, J. Bafica

7 Bagé, M. Silva.

5556505(156565656

I Jerry, D. Moreno &"

EmEmEmEmEmEmEmEmEm

6" PAREÔ - AS 16,30 HORAS - 1

¦i 1 Porfiador, G. Almeida 60- Mon Ami. C. Paranhos.... 54t Garrancho, O. Ullôa. • ... 58J G. Sombra, Não correra... 564By Pass, M. Silva ™6 Joliz, D. Moreno f

Tucano, M. Henrique ->bAlrflow, N. Pereira :- fGolden Gate, Não correra. .16Réglo. E. Cactillo 5o

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

81. 11-56 2-/ 7 de Darú Boy e Voleiro do Brejo,.m 1.400 AP

Í\. Ul 3. 8 de Dark Boy e Le Rouge-m££*¦**. 89*

• 1 %ft ãe&eBo^ r^rUá ;AP .89.II t\m'&3fê$$t%*.

400 METROS _ CRÇ 50.000.00-15.000,00-7.500.00 - 5.000,00

(PISTA DE GRAMA) . , * Aw.,„, ,/5

Vltl a =ud°e llo^oTS^jgjg \K/5.3-/9 de Porfiador e Garrancho em 1.5001 AP vt> v.

£ 3l56 Í 10 Z »A VSÍ#^^6 4/5'

-563-5C1-56

31- 3-5629- 5-56

.. PAREÔ _ GRANDE PRÊMIO "MAJOR*SHKOW" - ^gg^^Sl ^

" ^

160.000.™ - 48°000.00 _ 22.000.00 - ^'"Z^^ZTw*. e_W em 2.400 GU 151

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CADI

-Levy Ferreira fala em Cadlcom um tom que chega a serouase carinhoso. Explica-nosque o fUho de Hilda teve ostendóes das duas mãos afeta-dos, mas que já ficou Inteira-mente curado e vem traba-lhando há mals de dois me-«es, com multa disposição.Com a prova de hoje, o Ma-

jor Suekow", Cadl vai iniciara, sua temporada deste ano.No outro domingo, dia 15, es-tara em ação novamente no«Gerváslo Seabra". Depoisvirá o "Presidente Vargas".Dai por diante ainda se vaiver qual será o programa docavalo. . „

Sôbre o "Major Suekow .Levy Ferreira nos diz que achance de Cadl é aceniuada. «•<•— Só temo os exercícios fe-nomenals dêsse cavalo argen-tiiio que anda muito falado.Se confirmar, na corrida, os

tempos que vem marcando nostrabalhos, êsse ^Beyjl

Gamenão poderá perder. Mas con-firmará?" Falando em Laai.o treinador,do Stud VargemAlegre nos revela que tem sl

do também excepcionais «

trabalhos do cavalo. Ha unsquifiie dias. passou o quilo-metro em 60", com final deencher os olhos. Esta semana,na segunda-feira, cobriu 1.200de carreirão, em 75" e o seuapronto, quinta-feira, foi de35" multo fácil, para a reta."— Quase posso afirmar queo cavalo nunca esteve taobem" — conclui Levy, — o»1a minha confiança em quepossa derrotar o argentino.

ULLOA AGRADECE

Apesar do rude golpei quevem de sofrer, com a perdada esposa, Ulloa continua atrabalhar ativamente e comaquela mesma noção de res-ponsabllldade que o torna ummodelo de integridade prof is-Sonal. E Já hojei estará,a poa-tos montando vários parelhei-ros. Amanhã, entre outros, pi-lotará Eocket, no G. P. OU"t0N°a "manhã de ontem, nomado êle nos procurou paia?ue tornassem^ público o seuagradecimento e o do seu fi-lho, para com todos aqueles

quc os confortaram no transepor que passaram, compare-cendo ao entirro e à missa —colegas, proprietários, direto-res do Jockey Clube, cronistasdc turfe e Inúmeros outrosamigos.

... t

VARIAS• Na segunda-feira, qual-

quer que seja o resultado doG P -Outono", Mário de Al-meida regressará a Sáo Paulo.E' provável que com ele algao Timão. ".x Leocádla permanecerá naGávea. Vai correr o G. P.•Diana", em 27 de maio.

Desanuvia-se o ammenienara o O P. "São Paulo".Tatan virá, Adll náo está sen-tlndo, Timão f eve partlclpan

A Comissão de Cornai»chamou o Jóquei Maizala parauma conversa particular, eslasemana. Foi comovente o en-contro. O comissário PawBurlamaqul aconselhou o ra-pai com palavras pateraaM.Disse-lhe que a vida no Klo eáspera, o calor é multo, a con-dução difícil e a alimentaçãocara. P r que náo mudar paraSão Paulo, ou São Vicente, ouCampinas ou mesmo PortoAlegre? Maxsala chorou comouma criança. O comissáriolembrou então que a época darenovação das matrículas vemai e que a mudança de Max-xaia para outro centro «Mis-tico é de todo aconselhável.Enquanto Isso, o Wlndsor foi

vendido Dizem que por 15 mucruzeiros. I• El Greco e Stromboll Ie-varam ponta de fogo. Demo-ram a reaparecer.« John Araby, um dos bonspolros da nova geração de Cl-dade Jardim, virá disputar •Clássico "Paulo Maugé", dia22 do corrente.Imblry e Irlrl só correrãoo "Outono" em caso de chu-va. Como o tempo está firme,são dois forfaits em perspec-tivas. *Bar Bleu e Royal Gamesão as barbadas aparentes dehoje. As de amanhã são Mo-can e Timão.Os profissionais continuamesperando a volta do espanhol' do bar do hipódromo. EB-quanto isso, não se aproximamsequer para tomar um cale-zinho.

mm

AMANHÃ: 0 "OUTONO"" Montarias oficiais e "forfaits"

jo páreometros — Cr$_ 9.750,00 — 6.000,00.

às 13,40 horas _ 1-200 J P^rço

'^»%$_ 19.3

65.000,00 - 19.500,00<me---

Ks.

Mocan, TJ. Cunha ;.... 54

Silvlno, A. Araujo 54

Ulo, J. Marchant 54Ubim, E. Castillo 54

páreo - às 14,05 horas - 1.400

metros - Cr$ 70.000,00 - 21.000.0010.500,00 — 5.000,00.

Centauro, C. CalleriTorlno, A. Reis Arrecife, D. Moreira

El Triton, M. Silva.Histórico, G. AlmeidaJerônimo, D.P. Silva _Tio Luiz, J. Portilho 55 4

" Cimbronasso, A. Araujo... a&

9.750,00—5.000,00.( l Estrela d*Oeste, D. P. Silva 55i 2 Evidência, N. Pereira ígUKzerade, J. Tinoco 55T 4 Aresta, E. Castillo f< 5Ipo*méa, M. Silva..... 5oi 6 Fric Frac, O. Ulloa... M

? Renascença, A. Araujo.... 55Slapana, A. Portilho 55

1 9 Ortaga. P. Labre.. »»

muári° _-r?à«,oriST.oVo4,ss10.500,00 — 5.000,00.

Rosemarie, O. Ulloa 55Ioney, J. Bafíica.. fChuiada, A. Araujo »»Bong Lai. D. P. Silva 55Ingarana, J. Ramos........ •"

6'Dama de Preto, J. Portilho 57 Tala, J. Marchant fSToulouse, A. G. Silva..... 5» Bomarneira, O. Fernandes 5.

Ks. f52 152 i55 \55 í55 1B5 I

5" páreo — às 15,35 horas — 1.200

metros - Cr$ 65.000,00 - 19.500.00 ((- 9.750,00 — 5.000,00.

Ks.

. '.( lBorgia. M. Silva.... 54

. "Bergere. G. Almeida 54! i 2Siclllana. O. Ullôa. 54

. 3 Jalica. Não correrá ¦>*( 4 Uga, J. Marchant ,»'\ 5 Videira, J. Bafíica......... 54f 6 Revolução. D. P. Silva.... 54

\ 7 Jarandena, J. Tinoco...... |M'[ 8 Guachubá, Não correrá 54

6" páreo — às 16.10 horas — 1.000

metros - Cr*5 75.000,00 - 19.500,00 j9.750.00 — 5.000,00 — (Betting).

. lm¦..'.53.. 55. '53.';&, .55

,. i 33...BOL, -

.. .55*

.. '51

Cruzador. L. LinsGalúta, J. TinocoBouyant, D. P. Silva....Rubia, N. Pereira.......'«Kadjar. A. G. SilvaGoyattá, L. DiazRedoma, A. MarcaiBlast, U. CunhaHeleno, M. Silva

10 Centauro, C. Cjilleri «.''.(Continua na 2.' página)

MARIO RIBEIRO

1 Quinto. J. Marchant 54í Gibatão, E. Castillo 54

í SBlameless, M. Silva 50«Borghese, F. Irigoyen...... 54S Royal Gome, J. Portilho.. toIMaron, J. Baílica 547 Guayaquil, O. Ullôa _¦¦ Cadl, A. Portilho •>•¦" Quiz, P. Tavares ^

* PAREÔ - AS 17,30 HORAS

lZlngarc, D. P. Silva2 La Chula,, B. MarinhoS Itapema. U. Cunha........

Magia Princes, J. Baffica.g Ode, A. Castro...... •| Furona. 3. Marchant7 Frisa, S. Câmarag Carambola, L. Lins........

Champanhota. W. Andrade10 Guria. M. Silva11 Boa Nova. A. Nery

EmEmEmEm

EmEmEmEm

23-10-5525- 3-5618- 3-5626- 2-56

4- 3-501- 4-567- 8-55

10- 3-56

Ji; S SI kíW ÃrS^mT^ AP 88 3/5 SP.

,0/ 7 de Sr-v&der e Klng Bay^m 1 OOO AU 121 1/5.3./10 de Rossl e Hermano em 1.000 GP 61.

é ít MadEeá I D^iP^eTS% IU.

Leocadia, a única representante da ala feminina no "Outono"UA- Aa SRft nm 22"l/5. Sen

_ 1 400 METROS - CRS 50.000,00— (BETTING) —

1- 4-56 3'7 5 de NoteliaEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

11- 3-5616- 3-5618- 3-5b

!l- 2-61,1- 4-561- 4-56

21-' 8-551-12-55l- 7-65

24- 3-56

_ 15.000,00 - 7.500,00 - 5.000,00.

Furona em 1.600 GM9!> 4/5.

50/ 6 de Zingara e Wf"ia em 1.4^AM .^ % m_

- s»»"fi \?S^.« a6b-i/5.v, i it s X7*tíss% Svs"' -'-¦'r'l 6 de Aluele e Franja em ».4M AL 90

*>/ 5 de Xapuri e Danoza .em 1.600 QL^« '„ 1/5;

VI 8 de Badurbin eEona^R a- em 1 -«« AL _.

PÁREO POR PÁREOBonglorno, mais aguerrido, apare-

c* como íôrça. Itapagé, em periodod* melhoras, e Capistrano, estreando

tm iondlçõ_s regulares, são os ou-

trai do pirão.

Mimosa, de volta cm ótimas condi

Mas Ogre, caindo de turma, aparece Capurro, mantendo a íorma, para ca-"m

Possibilidade. Ta, como Z-ig Zag,|so de alguma surpresa,

que retorna cheio de esperanças.

Barbe Bleu, prestigiado por exce.lentes trabalhos, não deve perder i

;- carreira. Quiborl, adiantando um pou-i _._-\.tr.a.r-Attin finanHn

ttts. promete continuar vencendo, co, c o principal adversário, ficando

Milico. muito prejudicado outro

dia, traz a nossa preferência nesta

carreira. Onde Jérsei, atravessandoótima íasc. promete pareô duro. Da

(Continua na 3.* pagina)

O dia não é de grande atividadenas pistas mas lora delas a anima-ção é muita, pois todos querem ver

"cracks" nos preparativos finais.Quem fôz "forfait" na véspera nãoviu Timão aprontar íorte, mas temoportunidade de ver o lider da pau-licéia em galope de reconhecimentono tapôte. sob às vistas atentas deMario de Almeida. Mocanmeiro que surge e impressiona osobservadores ao descer a reta em...35"2/5. com sobras visíveis, "cozi-

nhando" um companheiro. Na gra-ma. Silvino aparece na reta em 38"muito à vontade, e Ulo. nos 360 em25", também de carreirão, depois dcuma volta na pista de galope ale-gre. Centauro não corre para tempoe passa os 700 em 47", suavemente.Mas Torlno não quer saber de con-versas e registra 21" escassos nos 360correndo muito, depois de largar doinicio da reta. Arrecife, colho sem-pre, não se' emprega cm trabalhos

aparece nos 600 em 40", cômoda-mente.

numa partida de 360 cm 22"l/5, semagradar. Ipomea também faz 360, po-

ABANDONADO?rém em 21"3/5 e na areia, e Ortagatraz 45" dos 700, com ação regular.Chuzada, no entanto, melhora a mar-ca para 44"2/5 e termina com sobrasvisíveis, antes de Toulouse aparecerna reta em 37", também sem apurarGaiuta continua sendo levada deva.

pri-1 gar e registra 39"l/5 na reta, sempreocupação dé tempo. O que naoacontece com Blast. que crava 35",correndo muito. Rubia, vindo demais distância, passa os 360 em 23",

poupada, e Goyattá traz 43"3/5 dos700, regularmente. Bomarchueco nãochama a atenção com seus 38" na re-ta. Tal como Ojávilo, registrandomarca idêntica. Mas Lorient agradamuito ao passar os 700 em 42"l/5, fi-nalizando com ótima ação.

Evidência desce a reta emIfirme, c Aresta, na grama, aparece

Bold Boy aparece nos 800 em ...48"l/5 c finaliza com ótima ação, de-monkrando estar cada vez melhor.Leocadia, a seguir, chega em 49" enão é muito exigida durante o per-curso. Largando dos 800, Everglade

37"2/5, registra 44" nos 700, vindo fácil ate

(Continua na 2.* página)

Como um veterano turfista enca-ra a sucessão presidencial no JockeyClub Brasileiro.

Sob o pseudônimo de "Velho Tur-lista", um leitor de "O Mundo" fo-caliza, com muita propriedade, asdemarches que se desenrolam no Joe-key Club, visando a sucessão do atualpresidente. Transcrevemos, na inte-gra, a citada missiva:"Sr. Redator:

Como velho turfista, sempre inte-ressado em tudo quanto diz respeitoao aoreciado esporte das carreiras,venho acompanhando, com compre-ensivel ansiedade, os movimentos queera se processam, para o_ próximopleito eleitoral, no Jockeysileiro.

Penso que seria deverdessa agremiação renovardo atual presidente, dr.beiro. ¦

Vários e ponderáveis motivos faIam em prol dessa reeleição.

Em primeiro lugar, é inegável a eti-ciente atuação que o atual detentorda investidura máxima vem desen-volvendo, no sentido de intensificaro progresso da sociedade e aumen-

Club Bra-

dos sócioso mandatoMário RI-

tar o prestigio desta, principalmentenas altas esferas governamentais.

Segundo, porque, prestando aindaagora, inestimáveis serviços ao clu-be, tem ainda a seu favor, como cre-dencial mais alta, a sua inspirada¦tarefa, na construção dêsse Impo-nente monumento que é o hipóilro-mo da Gávea, o que, sô por sl, o re-comendaria à perene gratidão de seuspares.

Demais, não nos esqueçamos de que,logo no limiar das negociações entreas duas correntes antagônicas, quan-do a chamada ala oposicionista lem-brou o nome, por todos os títulos ilus-tre, do Embaixador Negrão de Lima,para a presidência do grêmio, íoiexatamente o nome do Dr. Mário Ri-beiro o que foi contraposto ao daque-le candidato. Sendo assim, por umaquestão elementar de coerência, deveo nome do atual presidente ser mar.-tido, sob pena de se lobrigar naque-la indicação inicial, não um gesto delealdade e decência, mas um simplesexpediente político, onde tanto maisminguava a sinceridade quanto maissobrava a insidia, já que seu único

íim teria sido o de evitar a pacill-cação tentada pelos adversários.

Urge ainda considerar que a ree-leição tem sido norma habitual, noJockey Club. É uma velha tradição,que vem de tempos remotos. Semdescambar para eras longínquas dojpassado, basta que, focalizando qujs-".idras mais modernas, citaremos os fexemplos de Llnneu de Paula Má-,vLchado, Salgado Filho e João Borges-'[jHPortanto, a reeleição do dr. MárioRibeiro, já de si amparada pelos íun-damentos expostos, ainda teria', achancela de uma velha tradição.

Rogo, meu caro redator, que moreleve esta importuna intromissão,com que roubei boa parte de seutempo. Não me era possível, porérji,manter silêncio, nessa conjuntura de-llcada, quando tanto desejo ver o Joc«key Club Brasileiro na rota de ura* idestino glorioso, como até aqui.

E queira receber as saudações cor»diais de um

VETERANO TURFISTA *

(Transcrito de "O Mundo" de ....28-3-56). 21328