Americanos no espaço ao meio-dia - Coleção Digital de ...

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Para evitar a aproximação de outras pessoas, com veiculos, um dos assaltantes interditou o trafego de carros naquela rua com cavaletes do DET. (Ultima pagina) I ^____ ___^^ __¦ ___i ^1 H mmr^*m\ ^H I ^^ ^H ^__í PI WSmmmmmWMMkWSMmWM^Si Fundador dos Diários Associados I NCr* 9 Q ii'--'-.':. ¦¦-':'.' j*Ay^*c\ : ASSIS CHATEAUBKÍAND i outubro de 1968 N.» 13.232Diretor: EDMUNDO MONTEIEO Ano XLIV S. yjuio, «.«-feir», 11 de ms^^^s^^^^^^^^1^^^^^^^^^ Quatro homens com uma perua sem chapa seqüestraram o jor- ríalisfa José Anlonio de Oliveira Lael. E' ele o protetor da "(asa do Papai", onde são cuidadas crianças excepcionais, e de outros dois estabelecimentos assistenciais. E' repórter de uma emissora de radio da Capital. Seu seqüestro, ocorrido às 14 horas, na avenida Ipiranga, íoi assistido por mui^nte-M filho de Oliveira Lae! a tudo assis- tiu mas nada pôde fazer. Outros dois casos de seqüestro, em plena ci- dade, ocorreram na segunda-feira passada. —(Pagina 10) ãWSW^^U^m^^oW'1 ' ^fs. 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(Pagina 2) D!sd« a ultima terça-feira as 20,30 horas que centenas de pessoas desejam saber a resposta de duas simples perguntas. toton ela concedeu entrevista coletiva para se explicar. Depois de 40 minutos de explanações os presentes chegaram a Madeiro engano. (Página 8). . : - Por que e quem raptou Norma Bengeil? conclusão de que o rapto da atriz foi um EXERCITO CACA 0 DISCO OExer reito saiu às ruas, para acalmar a população de Llnsi participou di pfc ao disco voador que eslá deixando em pânico os habitantes daque- ; *We. Fei o próprio coronel Aguiar, comandante do 4.° BC, que desig- . ..¦ _r,___,tl_« -._-.>- ir _¦___, _kt_- w o próprio coronel «guiar, tomni-uaiuc ~~, -,— - ut*a patrulha, equipada com: rádio, telefone de campanha, armas e bi- JJ*», para esperar o disco na ponto éo rio Dourado. Dizia-se que uma **? <*_ fCgD ficara por __._,. de du3s horas èm urri8 fazenda das proximi- æi * ______*___¦!_¦.•»£_-- #unnn a rirv. fotuí jws, De recente, o acampamento virou carnaval. 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Assaltaram umcarro pagador

Três homens viajavam num carro da Massey Ferguson, transportando 80 milhões de cruzeiros, quando um guarda-civil lhes fezsinal para que estacionassem. Foi na raa Nazareth Paulista, Pinheiros, ontem cedo. Mas acontece que de guarda, ele tinha apenas a farda eo capacete. Era um ladrão. E quando o motorista Mauro Bonassan (foto) esperava que ele tirasse o talão de multas, apareceu o revolver. "E'

assalto". E logo surgiram mais três, um deles com metralhadora. Os ocupantes do carro tiveram ordens para desembarcar, eno lugar delestomaram assento os bandidos. Levaram o automóvel e os 80 milhões. Para evitar a aproximação de outras pessoas, com veiculos, um dosassaltantes interditou o trafego de carros naquela rua com cavaletes do DET. (Ultima pagina)

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Quatro homens com uma perua sem chapa seqüestraram o jor-ríalisfa José Anlonio de Oliveira Lael. E' ele o protetor da "(asa do

Papai", onde são cuidadas crianças excepcionais, e de outros dois

estabelecimentos assistenciais. E' repórter de uma emissora de radio

da Capital. Seu seqüestro, ocorrido às 14 horas, na avenida Ipiranga,

íoi assistido por mui^nte-M filho de Oliveira Lae! a tudo assis-

tiu mas nada pôde fazer. Outros dois casos de seqüestro, em plena ci-

dade, ocorreram na segunda-feira passada. —(Pagina 10)

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orbita), Eiselc (estabilizador entre os seus dois companhei-ros de viagem) e Cunningham (cx-militar que há 12 anosabandonou a farda para dedicar-se a trabalhos e investi-gações cientificas) deverão ser lançados em orbita terros-tre. A contagem regressiva em Cabo Kennedy jà teve ini-cio. Espera-se que os cosmonautas permaneçam no espaçodurante onze dias. Segundo os últimos telegramas, tudo estácm ordem c vai bem. (Pagina 2)

D!sd« a ultima terça-feira as 20,30 horas que centenas de pessoas desejam saber a resposta de duas simples perguntas.toton ela concedeu entrevista coletiva para se explicar. Depois de 40 minutos de explanações os presentes chegaram aMadeiro engano. (Página 8). . : -

Por que e quem raptou Norma Bengeil?conclusão de que o rapto da atriz foi um

EXERCITO CACA 0 DISCOOExerreito saiu às ruas, para acalmar a população de Llnsi participou di

pfc ao disco voador que eslá deixando em pânico os habitantes daque-

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lista, está em liberdade. Saiu da Pcnitendiante 5lran\ de soltura entregue peloSaiu da prisão, entre abraços dc compan7 de setembro, quando foi detida por "problica". durante a parada militar, aindalar sobre o processo enquanto tudo nãobeas-corpus concedido pelo Superior Triainda que parcial.

radical do movimento universitário pau-ciaria Estadual ontem, as 16 horas, me-próprio advogado, sr. Aldo dc I.ins c Silva,heirns. e üu.niu. A luta Judicial, iniciada diatender e.-.-.-.r perturbação na ordem pu-não terminou. Seu advogado não quer fa-estirer terminado mas adianta que o ha-bunal Militar foi uma ritoria importante.

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jjÍDÍV — Sexta-feira, 11-10-1968—1.° cadarno

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MEIO-DIA: 3 EM ÓRBITA

Ao melo-dla de hoje (hora de Brasília) tri» iwrte-ainericanosdeverão ser lançados em orbita, por um foguete Saturno, abordo do Apolo-Í. Aqui (radlofoto UPI) eles conversam com odiretor de vôos da tripulação, quando a contagem regressiva, Jí

se achava em ação

A contagem regressiva para a cosmonave Apolo-7, qu»realizará o primeiro vôo tripulado dos Estados Unidos emquase dois anos, entrou em sua fase íinal e tudo se desen-volvia em forma tão satisfatória que se espera que a cápsulavá ao espaço no momento previsto, às 19:00 GMT (meio diaem Brasilia).

Enquanto os três astronautas realizavam consultas, hoje,com os técnicos da Diretoria de Aeronáutica e Espaço(NASA), o pessoal de terra iniciou o carregamento de hidro-gênio liquido na cosmonave, destinada às células de energiaelétrica instaladas à bordo. Os prognósticos meteorológicoscontinuam antecipando excelentes condições atmosféricaspara o inicio do vôo e se calcula que o gigantesco foguete Sa-turno 1-B irá para o espao à hora prevista, iniciando o queserá vôo de 11 dias para os astronautas Walter Schirra, DonEiselo e Walter Cunningham. ,

Schirra, que aos 45 anos de idade é um dos veteranos doprograma espacial, já realizou duas viagens orbitais previase este será o ultimo de sua carreira. O oficial da Marinhaserá o comandante da expedição, que prevê 163 orbitas emtorno da Terra e a primeira transmissão de televisão "ao vi-vo" do interior de uma cosmonave norte-americana.

O programa da jornada inicial no espaço é de relativacalma, pois só consulta manobra que se empreenderá às 14horas, quando a Apoio se separa da ultima etapa do Saturnoe simula manobras de acoplamentos com um veiculo me-nor, que não estará em orbita, porem que no futuro seráutilizado para descer na superfície lunar.

No sábado será cumprida a primeira operação sem pre-cedentes neste vôo quando forem enviadas à Terra as ima-gens captadas por camera de televisão, numa transmissãodo 12 minutos.

O resto da jornada e do vôo exigirão manobras menosespetaculares, porem essenciais para a chegada à Lua.

Se na expedição prevista para amanhã não surgiremdificuldades, é provável que uma segunda tripulação norte-americana, formada por Frank Borman, James Lovell eWilliam Anders, faça uma viagem à Lua antes do fim do ano,para realizar varias orbitas em torno do satélite natural daTerra.

Uma vez completada tal expedição, os diretores do Pro-grama Espacial norte-americano estarão em condições detentar a primeira descida humana na Lua, provavelmente notrimestre inicial do ano próximo'.

Praga

difícil convencer checosLima

Diário da Noite(Orgâo dos "Diários Associados"!F>md..do em 9 de jHneiro de 1925

EDMUNDO MONTEIRODiretor-Presldente

NAPOLEAO DE CARVALHODiretor-Vice-Presidente

ARMANDO OLIVEIRADiretor-OereM»

JOAQUIM PINTO NAZARIODiretr.r-Redntor-Chefo

Redação, Administras oPublicidade c Oficina»;

RUA SETE DE ABRIL. 230Telefone: PABX 239.5811

Encl tel»i.ra..co:'"DlADANO"SUCURSAIS

RIO DE JA.NE1BO - Rua do Ctif-mo, 6 - Fone: 31-3515 • POUTOALEGRE: Rua Uruguay, 535 • 9 Oandar • Fone: 5-2-150 ga BELOHORIZONTE: Rua Carljós, 136 •5.0 and. - Con]. uOT • Fone: 2-3449• RECIFE: Praça da Independeu»cia, 1 . Fone: 7760 • BRASILIAlQuadra 104, Bloco B n.o 15. CLSul - Fones 2-6799, 2-9952 e 2-3532

ASSINATURASCAPITAL E INTERIOR

Anual NCrS 46,00D. NCrS 12,00

NCrS 58.00Semestral NCrS 23,00D. NCrí 6.00

NCr$ 29,00Trimestral NCrt 12,00D. R. ..-. NCrS 3,00

NCrS 15.00NUMERO AVULSO

Capital • Interior .... NCrS 0,2SNumero atrando .... NCr$ 0,80

Pabreutecidosda moda

Os lideres comunistas da'Checos lovaquia procuramhoje convencer seu povo danecessidade de aceitar ascondições impostas pelaUnião Soviética durante asultimas conversações realiza-das no Kremlin.

Membros do partido disse-ram que seus dirigentes, tan-to os discutidos reformistascomo os da velha guarda, rea»lizam sucessivas reuniões evisitam fabricas para inlor-mar gradualmente sobre taisassuntos.

O presidente Ludvlfc Svodo-ba e o primeiro-ministro OI-drich Cernick percorreramdurante o dia importantes fa-bricas dos arredores da ca-pitai para dirigir-se aos tra-balhadores. ,

O lider ortodoxo Ján Pil-ler, por sua vez, pronunciouontem discurso ante o Comi-té Central do Partido Comu-nista de Bohemia e parte deseu texto e reproduzido hojeamplamente pela imprensade Praga.

Piller afirmou que o parti-do estava adotando uma "ati-tude realista" para com osacordos alcançados em Mos-cou, assinalando que se bem03 "objetivos básicos" do pro-grama reformista esboçadopelo lider Alexander Dubcekem Janeiro seriam seguidos,os meios de informação de-vem submeter-se a "linha"indicando uma futura campa-nha contra "as forças anti-socialistas".

"A Imprensa, o radio e atelevisão devem trabalharoom um claro espirito sócia-lista e devem sentir respon-sabilldade para a proteçãodos interesses do Estado",disse, assim como tambem"para o cumprimento dosprotocolos de Bratislava eMoscou".

Piller, membro do Presi-dium do partido, foi um dosdirigentes acusados de favo-

Palestra do Vereador

ODON PEREIRAHOJE às 18,30 horas

O MDB convida os correligionários eamigos do Vereador ODON PEREIRApara assistirem a sua palestra sobre"Transporte • Questão Operária".quando será lançada oficialmente a sua

candidatura à reeleição.LOCAL: Rua Rego Freitas, 377 (pertodo largo do Arouche) Fone: 37-0372

recer a invasão soviética daCheeoslováquia entre 20 e 21de agosto passado.

Os nisso» procuraram estabe-lecer um regime titere em umafrustrada reunião do comitê cen-trai, no dia 22 de agosto, po-rem sem embargo um Pillernão aceitou a Idéia e o planofracassou.

Piller e outros dirigentes des-mentiram, posteriormente, asacusações de colaboracionismo,retendo em sua maioria asacusações que ostentavnm, aindaquando alguns se mantiveramafastados da publicidade e apublicação do discurso de Pillerconstitui um fato extraordina-rio.Outro membro do Presidium,Evzen Erban exortou lguamicn-te na Bohemia a conceder pie-no apoio aos dirigentes em sua"busca de uma política realista".

Os acordos de Moscou, so bemnâo foram totalmente explica-dos ainda, incluem aparente-mente demandas tão estritascomo a legalização do estaciona-mento de tropas soviéticas nopaís, assim como também, maio-res controles sobre a imprensae a substituição de funcionáriosque nfio agradam ao Kremlin.

MOSCOU DESISTIRIA DEFAZER PRESSÃO

LONDRES — O governo daUnlfio Soviética parece ter aban»donado os planos de aplicarpressão para eliminar do Podero primclro-secretárlo do Parti-do Comunista da Checoslová-quia, Alexander Dubcek, segun»do Informaram hoje aqui altosdiplomatas de paisei comunis-tas.

Em vez de aferrar.se âs suasexigênfias anteriores, o Krem-lin tentará dominar o regimede Praga através uma longaocupação militar do país e opaulatino controle de suas ins-tituições chaves.

Em conversações com os re-presentantes diplomáticos refe»ridos, salientou-se que Moscouresolveu mudar sua tático antea crise em questão, devido afirme unidade demonstrada pe-lo povo checoslovaco em apoiode Dubcek • seus colaboradores.

Em conseqüência, Dubcek nãoserá pressionado • renunciar.

Contudo, • Rússia continuasuspeitando que o atual regimereformista a liberal da Checos-.lovaquia nSo cumprirá todas asexigências formuladas para"normalizar" essa nação. Os In-formantes esclareceram que aUnião Soviética insistirá emque se cumpram tais exigênciasc não deixará que a Checoslo-váqula siga um curso indepen»dento, a nenhum preço.

De acordo com essa posição,não ficou determinada a formaem que st dará ¦ retirada dt.stropas soviéticas e se continuafalando da suposta atividadede "contra-revoluctonárlos"Cheeoslováquia.

VELASCO CAPITALIZACOM A EXPROPRIAÇÃO

Como nova política petrolífera, que redun-daria em beneficio do governo revolucionário econsequentemente contra o deposto presidenteFernando Belaunde Terry e o Partido Aprista,assim se interpretam aqui a expropriação e aocupação militar das jazidas petrolíferas e ins-talações do La Brea e Parinas, decididas pelogoverno do general Juan Velasco Alvarado.

Essas conseqüências se deduzem do júbilopopular com que íoi recebida esta dupla nou-cia a respeito dos jazidas que havia muitos anosvinham sendo explorados pela empresa norte-americana "International-Petroleum Company , ;júbilo a que aderiram os partidos e ate algunsdirigentes da ala belaundista da "Ação Popular(partido que apoiava o governo anterior), assimcomo a grande Imprensa nacional.

A politica petrolífera nacionalista, iniciadapelo governo revolucionário, contrasta com a li-nha que, sobre o assunto, seguiram os regimesanteriores e especialmente o ex-presidente Bela-unde. Este embora decidido em dado momentoa recorrer à exproprlação, decidiu finalmentechegar a um acordo amistoso com a Internatio-nal Petroleum, após cinco anos de negociações.

O acordo, que contou com o total apoio doPartido Aprista, consistiu em recuperar para oEstado as referidas jazidas,' situadas no norte dopais e que produzem quase a terça parte do pe-troleo cru nacional, em troca de importantescompensações a International Petroleum, respei-tando-lhe sua refinaria e condenando-a a umasuposta divida de pelo menos MO.000.000 dedólares.

A forma como reagiu o povo, inclusive nostradicionais feudos apristas, como Chiclayo eTrujillo, significa, segundo os observadores, quetanto o APRA como a tendência belaundista da"Ação Popular" foram superados pela decisão daJunta Militar, que despertou uma onda nacio-nalista que entusiasma o país.

^Quanto aos partidos políticos, a tendência da"ação popular que segue o ex-vice-presidenteEdgardo Seoane, deu seu pleno apoio as medi»das do governo revolucionário, ao qual ofereceusua cooperação para defender essa posição emcaso de que a prepotência estrangeira ousassaIntervir num ato que compete unicamente aoPeru. Por seu lado, a Unlfio Nacional Odrilsta,do ex-presidente Manuel Odria, exprimiu suasatisfação patriótica e declarou que a atitude dogoverno revolucionário coincide com as sugestões

dessa agremiação. O Partido Aprista de Haya deLa Torre reatificou seu apoio a recuperação dasjazidas pelo governo Belaunde e o extendeu aampliação do ato do regime militar, observandoque esta expropriação e uma versão reduzida dasmedidas que o aprismo considerava no parla-mento O Partido Democrata Cristão tambem ma-niíestou sua satisfação pela recuperação da rique-za petrolífera, e o movimento democrático peruanotio falecido Manuel Prado, declarou: "consideramos

quo não cabem reservas nem regateios, nem tam-pouco debates nem controvérsias que pudessemenfraquecer a posição do governo do Peru, ^queapoiamos, como toda a nação deve apoiar . Atendência benauudista da "Ação Popular nao«imitiu pronunciamento algum, mas o ex-minis-tro da Fazenda. Manuel Ulloa, que acompa-nhou o regime deposto nos últimos quatro meses,declarou: "Deu-se um passo mais a frente c umpasso mais radical, que deve ser apoiado por to-'dos os peruanos". Por seu lado, o jornal El L-o-merclo" que vinha reclamando uma solução ra-dical para o problema de Labrea e Parinas, afir-ma que o passo dado representa "uma aíirmaçaode nossa soberania e da dignidade nacional . Ex-pres™, que apoia o presidente Belaunde, escreveque, ante um fato consumado e irreversível, exor-

ta a população a prestar o mais decidido apoioao processo de expropriação. O jornal pradista"Lacronica" disse que o governo revolucionárioatendeu a um patriótico anseio do povo e queespera que isto seja o inicio de outros atos queSue uma etapa de prosperidade. Finalmen-te "La Tribuna", jornal aprista, saúda a expio-nriação, que considera como fruto das leis apris-tos e pede que sejam expropriadas outras conces-soes da "International Petroleum .

. CONTRA A ARGENTINA

LIMA — Os partidos Ação Popular (tendênciado ex-presidente Fernando Belaunde) e Apra con-denar.am a forma como a policia argentina tratouo deposto presidente peruano, no aeroporto deEzeiza, terça-feira ultima. "O Comitê organizadorda Ação Popular protesta energicamente contraos vexames cometidos contra Fernando BelaundeTerry", declarou um membro do referido comitê.Por seu turno, o aecretario-geral do Apra, Ar-mando Villanueva, salientou "ratifico o repudioque merece a ditadura argentina e sua policia,que negam o culto a dignidade humana que noslegara como lição o general San Martin". (AFP).

Paris

Brasil na UNESCO: maisatenção para juventude

O Brasil considera que aUNESCO deve dedicar atençãopermanente aos problemas ju»venls, evitando favorecer os es»tados de tensão e ansiedade quesofrem multo» países • pro»

curando encontrar em cada con»juntura razões de harmonia.

Foi o que disse o representan-te brasileiro Paulo de BcrredoCarneiro durante a reunião ce-lebrada hoje pelo Conselho Exe-cutlvo da UNESCO. Aerescen-

na

DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOSD MAIOR FORCA PUBLICm.RU E INFORMATIVA

DA AMÉRICA LATINA

FUNDAÇÃO APELAAOS PSIQUIATRAS

WASHINGTON, 10 (IP9) -Br. Karl Menninger, o mais ve-Iho estadista da psiquiatria ame-rlcana, fez um apelo aos seuscolegas para que deixem os 11-mltados estudos da pcrsonallda-de do tresloucado e se movlmcn-tem no sentido de solver algunsdos grandes problemas sociaisdo mundo.

"O que diríamos dos grande.,problemas do mundo, da distri-bulçâo dos bens de consumo, daImundlcle e aspecto de nossascidade.-, do vicio alcoólico, doroubo e do problema do crime?",enfatizou.

Sr. Menninger, co-fundador daFundação Menninger, de Tope-ka, Kansas, é um alto consultor

indicador medicoMÉDICOS - PINTISTAS - HOSPITAIS - PRONTOS • SOCORROS - LABORATÓRIOSCLWICA OESUL MEMOMOlPAB j QAIÍOAKTA, WAssIZ. OUVIDO —mm^J^^^^^^^

Or. Coamo I.rboto Dr. I** Srfré Or. TéScM P. SM»S &V^«5Í£2Iste%2íuÍ2. Tai5?írí8i«2, »«*• *• «"¦"""-- • mm*, T«ATMjorros . oraupes £2*2*- ££,4?,ta

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Dr.JM4MifMlltr.Mi oct'w* Gtxtcotocu »*. , u,u c. - :,«.rjmnmUwm» — tllllllll» *"• QRSTCtsMCIA ti» ramal • .<¦_:•.:; :$. Arribo» oiMtsw - rr*M m.mI i» hm. Dr. OvtCs.O Ribtir» ¦s-aaMBMüiMi.^Mi £- * tapotlnela. Optncfr» - R.¦Mm • BI *nl!i». — laspoièat-ia. -»»•¦•» n.v-r,,., *§•*•* <* -»¦> SS. \0x>. T-lrfcnaTrtt.rr.-nl. t-p-t-Ullnrf* - Mfl»- Dm • tt II e dM U le 1», Rui Dr. M. T«CM |3?£?9PÉ_I>*^l^-J^gJ£»-J*B»JB

CUM DMH s». «l»»' MMMJHIMlMiMMJI E^írfidíde cws.ug.1 - Frt-naUl ¦« IDAM¦mmmmmmbbbmmmmmbjmmm* < miaUiU IX.UTICA — ?ffl» - D~.tt-.iTUn» «.v--..i aiii-iia-MíBaaaBBaaaB'

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B,m, n. .,..». .. _ •• ¦_» I Aa Aa>.fl lia . a* — 1.1 MSsA AXtJSClAB XEST.% ».v»l. V-— »s a v. ¦ a «ri;» —tmiot • II ú I» > • T«L St-in C-m. — Pm Ml» IM» tatat f/ m-Stll — BâMât SI »-:v. -Dat»; liar. ilh-s.»!

I ¦¦blicode, «oi «.omit-tf ot. «• DÜrto ém %. P««j|«. èt 4.«i • é.tt-ftirat m Diéri* dt S. PmIo, Diário do Noüe •Idtfdo Nocsonol

do Centro 8tone-Brandel, deChicago e foi quem discursou navigésima reunião do Hospitalpara Doentes Mentais, em Wa-shlngton.

Apelou para uma ampllaçfiode psiquiatria clássica, com en»fase em seu tratamento du doen-çiis mentais, para trazer a suacompreensão do comportamentohumano e, Inclusive, conduziros problemas da superpopulação«i da guerra."Como um psiquiatra vê ummundo onde 200 mil pessoas sãoacrescentadas diariamente", per-Riintnii. "A guerra é um metode resolver problemas. Quaisgão novas recomendações? Co»mo í que conseguimos o nossaponto-de-vista sobre essa* col»

Nove décimas de todos 01 cri-mes é roubo, disse. O povo rou»bn por diferentes razões; é umproblema dc psiquiatria, da mes-ma forma como é um "pecado"pnra tis teólogos e um problemapara a Policia.

Canadá: Águasterritoriais

OTTAWA. 10 (ANSA) — Ogoverno canadem* está tomai.»do providências para qua •1'niâo Soviética não estabeleçodireitos históricos de pesca emáguas do Canadá, segundo in»formação do ministro da Pesca,i Câmara dos Comuns.

Os limites exatos seriam de»ftnidos imediatamente, tantopaia a* costas do Pacifico, comopara as do Atlântico.

tou qua tudo demonstra que oproblema da juventude e doaestudantes será um dos temasmais importantes da conferên»da geral de IS do corrente.

Berredo Carneiro afirmou qu*a metade da população do mun-do tem menos de 20 anos e queo número de Jovens, entre 14e 24 anos, vai além de 519 mi-lhões.

Essa Importância numéricada Juventude, disse o represen-tante brasileiro, "obriga-nos aestudar qual é seu papel nomundo de hoje".«A UNESCO" — acrescentouBerredo Carneiro — "deveriapor em relevo a responsablllda»de cada vez maior dos Jovensque tem, em suas mãos, umacumulo de saber, como nuncase viu até agora, técnicas e fa»tores de vida que deverão terdirigidos por tles dentro depoucos anos".

Nova York

US$ 1.500.000por um Renoir

Quadro do pintor francéiPierre Augusto Renoir, "LoPont Des Arts", alcançou opreço máximo obtido até ago-ra por qualquer obra da cs-cola impressionista do mundo:1.550.000 "dólares.

O quadro foi adquirido te-lcfonicamciite pelo coleciona»dor e industrial da Califórnia.Norton Simon, durante leilãorealizado ontem nesta cidadepelas Galerias Parke-Bernet."Le Pont Des ArU" superouassim por quase 140 mil doía-res o recorde de 1.411.200 doía-ns estabelecido por uma obrade Claude Monet, "La Terras-se à St. Adrcsse", adquiridono ano passado pelo MuseuMetropolitano de Arte Mo-derna em remate, na cidadode Londres.

VOCÊ DEVE?DESEJA PAGAR?

QUANTIAS DE NCrS I40.M A NCrS 1 S44.HR»«lvemos a sua situação sem que lhe curte nm cenlaro

SlfflO atmlat». roNt: 2«-SSiS,\

RÁPIDAS DOS

QUATRO CANTOSm PRINCETON, Nova Jersev — A tllh» a .,

ditador soviético Josef Stalin, Bvellana Alltluyov. 7íclltuma casa nesta cidade universitária, protendondB iBTlrtl«e nela no próximo dia l.o de Janeiro, depois de «li?, "k1,paros na construção. '¦un« tt.

A casa está situada no centro do um pequeno tarborizado do setor residencial de Princeton « tol , í"por 59 mil dólares pelos herdeiros do seu anterior * d|tárlo, Everett C. Jcssup, médico falecido há alguns l "*

"Quero viver sempre aqui", disse n filha de stnr*1Svetlana Alllluyeva, refugiada m* Estados Unli, .de o inicio do ano passado, mora atualmente cm 71Talugada pela viúva de um diretor da Random n7""casa editora que publicou sou livro "Vinte Carlas n umv'

0 TÓQUIO — Progressos foram

' " u"i A»|.

vcrsàçfies _secret'as realizadas cm Pan Mun 'jonTpHj

fli"•am«ltitibertação dos tripulantes do navio-.:.plfi„ norte-.•'Pueblo", Informou a agência Japonesa "Jlji"

% SANTA ISABEL DE FERNANDO PO GulnJ t

.Equatorial (ex-Guiné Espanhola). ""e ds G*(lorial — O presidente da Guiné Equatorial, PrancíierXcias, designou o primeiro governo independe"'- J - ''

% BONN — O almirante Herman Luodke qu.receu morto com um tiro, anteontem, num bosque («i.,Treverls foi chefe adjunto de um Importante servir..?OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte)

Círculos de Bonn negaram, esla noite, quolquer retaentre a misteriosa morte do almirante, reformado denta*de setembro último, e o suicídio, no mesmo dia do ia.íHort Wendtland, vice-presidente Interino dos Servi™,-s?cretog da República Federal Alemõ. '

^ JERUSALÉM — Levl Eskhol afirecebido com grande satisfação a decisão do presidente ií»son de Iniciar conversações relativas fe entrena de «t.iuv°íCaça "!«"'<?'"->" ¦ Tiiríal "¦¦!.!"Phantom" a Israel.

a) LAGOS — As tropas federais nigerianas nutú»!300 habitantes e refugiados do povoado tle Unia Iümi »sudeste de Ikot Ekpene. afirmou a Rádio de Bia.ra Ai trt.pas biafrenses reocupararn Urua Unyang c encontraram adáveres dispersos por todo o povoado. °

0 NOVA YORK. — O presidente peruano ttW-Fernando Belaunde Terry, tem o propósito de narrdt i3Jexperiências num livro autobiográfico.

% CAIRO — Os Jornais semi-oflclals da RepúbllnÁrabe Unida e da Jordânia criticaram dui arnente o lilvi)plano lsraelens» de paz, o que indica que haverá refeoficial.

% SAIGON — O presidenta Nguyen Van Thíeu, ||.lando diretamente de seu palácio cercado do íoldijojjveículos blindados, disse so pais que são còmplelamtrrliinfundados os rumores de um golpe de Estado contra»regime.

% ESTAMBUL — Franquearam o estreito deros sete unlúades ligeiras da frota soviética do mar fe)rumo ao Mediterrâneo. Trata-se de uma lancha de assskcinco navios hidrográficos e um rebocador de alto-mar,

H BEIRUTE — Charles Helou, presidente da Repiffica libanesa, iniciou consultas para a formação do novo jí,vêrno que deverá suceder ao gabinete dc Abbdallah là,que se demitiu.

0 SAIGON — Os bombardeios gigantes "B-5." ètuaram, nas últimas doze horas, nove missões sobre objêü-vos do Vietnã do Sul.

0 KINSHASA, Congo — A execução do lider guerrl-lheiro esquerdista Pierre Mulele, nesta cidade, provoco.)rompimento de relações entre os dois Congos,

% OSHIMA, Japão — Obstinados raçadorei afefogo, atingiram e, finalmente, mataram um urso que ttóido zoo local em 193f!. mas descobriram quo todas as ktáticas estavam erradas.

Há 80 anos, com efeito, os caçadores vinham utiliidum urso para tentar atrair o animal fugitivo.

Embora o tenham liquidado, já não resta dúvida de qo urso era, na verdade, uma ursa.

0 HEBRON, Jordânia ocupada por Israel - Uni |vem árabe de 17 anos de idade confessou, hoje, à Poliater lançado uma granada de mão contra uma multidão iifiéis Israelenses, ferindo 47 pessoas, 12 delas gravemente.

As autoridades Informaram que Az-Ed-Dln R. Iiii!Glth, nascido nesta antiga cidade, figurava entre os tísàtos detidos, ontem, imediatamente após a explosão ocorrianas históricas tumbas da cripta de Mnchpclah.

Os outros suspeitos estão sendo interrogados.

% OXFORD. Grã-Bretanha — Laufle Blooin,\ro de 27 anos de idade, tinha orgulho do seu narU. cujoU

manho lhe dera o apelido de Jlmmy Durante.Infelizmente, Bloom teve uma surpresa de transi» ti

melo de uma rua. Um ônibus que passava arrancou em ?-•te o nariz do homem, transformando o apêndice nasal acoisa corriqueira.

0 MADISON, Wisconsln — A Polícia tenta local;!1uma advinha que vai de porta em porta das casai desta 6dade para prever o futuro dos seus moradores.

Acontece que se apresentou na residência de ura HP»genárlo leu suas mãos e lhe disse; , ."Uma grande surpresa o espera em futuro tmcti-o,

Quando a mulher se foi, o ancião notou, com eleito. <tfaltava sua carteira do notas.

SAIGON — O major-general Raymond Davltimandante da 3.a Divisão de Fuzileiros Navais ta mUnidos, declarou que a suspensão dos bombardeios a wnã do Norte seria "desastrosa" para as forças nliadat (

patrulham a parte sul da zona desmilitarizada.m BIRMINGHAM, Inglaterra - Os médlCM

fortalecer a pequenina Lynne Tlioms, uma t as cinco wturas sobreviventes dos sextuplos de dona Sheila Am Wpara submetê-la proxlmamcnte a uma operação oa «¦' 1cirurgia.

A GIBRALTAR — A primeira sessão daí convs»C5es entre Harold Wilson e lan Smlth íoi dura.

SAIGON - Morreram no Vietnã lim loWaíjJ»te-amerleanos durante a semana passada, o que C0W"fra menos Importante desde a segunda semana w '•

último.A.1 sessões Mlraordlní™'

clneâo Latlno.Amerlcati«BMONTEVIDÉUConferência da ALALC (Associaçã.vre Comércio) que sSo realizadas atualmente, serãorompidas até 4 de novembro próximo.

SAIGON — O presidente Thleu declama rv

mensagem divulgada pela rádio e Mw^^ftRem Saigon nenhuma tentativa de golpe de Estaon «

general tol detido.BRUXELAS - Sete Jovens artista» M»*$

partlTÍparairt em 1967 da Bienal de Paris W^g»*!)mente, suas obras numa «alerta de Bruxelas, <i<*oisrem exposto em Londres. ,

PRINCETON. Estados Unidos - niriuri-candidato à presidência dos Estados Unidos, esta tm <

com o maior número de ivifrAulos». segundo « lW3s-oplnlfio pública do Instituto Gsllup, efetuada cm st-difundida agora. «.íMen

O ex-vlce-presldctite eslava a frente <<¦"< 0"'.„íj44 por cento dos votos, Humphrey com 2P « ° 'Wallace com 20 por cento. ,, (.,.,„ l

m BOGOTÁ' — O presidente colombiano. tan«ras, confirmou o» principio» de não intervenção >> .pacifica de possíveis conflitos, em discurso P.ffXLTVrante o banquete oferecido * prlmelra-mmictra nm»ra Gandhl. , ,,..„ i

m MADRI — O ex-dllador venezuelano J»™.Jlmenex viajou para Paris, onde passará uni »»°t^Bgundo Informou, hoje, seu Irmão Francisco P«e»-

% VIETNÃ DO SUL — O major-generalStone, comandante da Quarta Divisão de .In[a"',f íf tfamericana, revogou sua ordem de enviar a «' •'lha ou soldados que nSo saudem aos oficiaU .

Í\ WASHINGTON — Nos meios oficiai» «» f

os Estados Americanos (OEA> se «nna qu»-'..za de que as reformas da Carta er.trarao e:quedo atual ano. iwtrutaeBjs",Até agora, dez países depositaram o >•- ;,.,.],»'tlficação e é necessário um minim» de H-rf",íí%«*¦-nezuela serão os próximos a cumprir o tvara a dote o número de ratificantes ^

m OTTAWA - Arem E«hell. de 58 ano». » ^

de Urael no Canadá, foi encontrado morto ern'--^vel. parecendo ter tido uma crise caroiaca. nunda capital federal canadense r M.

é PARIS — Por 25 votos contra 4. o_lo. (cutlvo da UNKSCO decidiu recomendar 4 W»S5í *da Organização, que se reunirá em P-'1*- » „..&orçamento de T7.41S.0O0 de dólare*. p»ra o rv

NOVA YORK — O deposto pre-soen.o S.^:nando Belaunde Terrv desmentiu formaimer-ie « ^.^claraçáo dada como iua anisando outro P»« mcom o golpe militar que o pó» o* ni» .._.:<fíj pre*

Uma agência noticiosa, que náo a v'"'it'jrAria Informado que -por inferénci*" o eJ"|T]!" .*-%, iacusado a Argentina de ter -con-iderêvel"rt,P#

WASHINGTON - Denn **±J£%£&Estaabs UnHo» e a Coixia do Norte *££!>&?%**acordo para que a tripulação do navio * »'em liberdade. „, ,. (,feiíf-

tí*e tiavio foi capturado ms oi- " «rente ano em águat none-corear.ai, ae__M4*>-'

GIBRALTAR - As eon»wK*« £/' ^ lde alto nível tiveram comíço difícil, a J->« ^ & f.rações ; imprensa do porta-vot brilinlco. ora reuoilo.

m

1,^*...*-«'<F^^#T^^'''"T^ wX,

Informação

Oposição teme nova

fase revolucionariaMaurício Loureiro Gama

n n Ideologia estão fazendo largo, imoderado usoA po""0? .Li-xos condicionados. E há hoje muito maior

j,teoria dos '^'

,' s"por esse mundo de Deus do que imagina«"¦^í vã filosofia.

,tro dií15". o

jj«?tetlç??s.

íli'ossavaj!'""riinnte da pequena multidão estudantil gritando„...,» dia. 11- a notar que a mai0ria estava com osbem condicionados, isto é, previamente determi-

Outro

idos pe'°s'. t-.: uni

estímulos (ou palavras-de-ordem) das lideranças.¦Len oue começou a estudar esse negocio de re-

roi mv tonados üm russo chamado Pavlov. Ele estudouflffos comi ci i ¦ ¦

e eSpcciaimente o reflexo da saliva-(j-íenomenos

u escitaç5es gustativas. Chamou-lhe a aten-

'enl a n, ramecò de s-ua pesquisa, a ocorrência de uma sali-; oniumente

'chamada psíquica. A saliva se acumula naISc^começo

«(-0iCOSesn vista "do

alimento. Quer dizer: essa salivaçãov> « de um reflexo, Isto é, uma adaptação do organismo¦""' Hida situação, uma reação em que o sistema nervoso,'"vnr (-'coordenador das excitações e dos efeitos, temWmwIh decisiva A salivação psíquica, a distancia ou àP" significação impar. Estudando as modalidades do,iila' manto dessa reação, Pavlov estabeleceu sua famosa teo-'PS-ndo a possibilidade de estudos ainda mais objetivosfmirnloEia humana. O cachorro, no caso das pesquisas, íoi"Kaldeaçfio

pnra o Homem.^Muitoslideres politicos, especialmente ditadores da esquer-

• da direita têm-se aproveitado da teoria de Pavlov paraJLíilnar automatismos humanos, massificar o povo e trans-

as massas, muitas vezes, em rebanhos mais ou menosformar i Rebanhos dóceis a estímulos. Um«tuns, sem livre arbítrio,iitrsabido pode condicionar as reações do comportamento hu-Im Pode inclusive, fazer que filhinhos-de-papai (meninos& que vão dc automóvel para as Faculdades) guardem osarras en) garagens seguras e saiam em passeatas pelas ruas noopenho de destruir uma ordem político-social de que são,jialde contas, usufrutuarios.

VAI ENDURECERImpressão que se genera-

||a: o organismo governa-Etiiial vai lançar anticor-

: |st0 é, vai "endurecer",ílasiíicando a repressãotn relação aos que queremtoatetar o regime nas ruas.

"REVOLUÇÃOCONTINUA"

Civis e militares da cha-Eada "linha dura" têm rearSido reuniões, aqui em SãoPaulo também, nas últimashoras, üm porta-voz do mi-tiiiro (ia Justiça relembra-o, a propósito, que "os re-(acionários tomaram notaia declaração que Costa eSilva í'ei com ênfase, no ai-rijo do C. R. Tietê, no sen-tio cie que "a revoluçãocontinua".

HOJE FOStil' DE UUI0 ministro Rui Nogueira

Martins será solenementeapossado hoje, à.s 1G.30 ho-is, no Tribunal de Contas.Mando o novo Integrantedessa Corte especializada fa-

; a) o ministro RomeuFerraz, pelo TC; bt o dr.Káuplio Jardim, pelu Pro-uradoria; c) o dr. Virgílio

Malta Cardoso, pelos colegas"i turma de 193J; d) o dr.

Birros Monteiro, pela Pro-tiraáoria Geral do Estado;

dr. 1'rancisco MaltaCardoso, pelo Conselho Tec-tico de Sociologia e Politi-

j I) o dr. Luiz Toni. pelaÍMeração e Centro do Co-efreio. Por fim falará o fi-

do saudoso deputado 8leiador sorocabano Luiz No-fieira Mari Ins.

SEM COMPROMISSOSlaudo Natel sobre a ver-

io segundo a qual teria íir-lado acordo com o brigado!-

) Faria Lima; "Não tenhotsmpromisso com ninguém".

DELFIM NAO ÊCANDIDATO

Vm Jornal do Rj0 noticiou,Win, que o prof. Delfim«Io é candidato à sucessão

i sr. Abreu Sodró. O mi-listro da Fazenda autorizou-Ms a opnr formal riesmen-Hio a tal rumor. 'Não souttndldato a coisissima nc-numa".

OPÇÃO DE «AMAD SILVA

Se houver mesmo nece;-Mide do opção, o prof. Ga-

Ç Silva renunciará ásnes de reitor ria USP

continuar no Ministe-W da Justiça.

PARA SENTIR OAMBIENTE

l» dos mais argutos as-es do sr, Abreu Sodré»»ató Brasília "para «en-'o ambiente".

¦NUVEM & JUNOftmelro recado do asses-«0 chefe do ExecutivoUHla: "Governador,

mui-! está tomando a nu-' For Juno'...

A REBOQUE DOS.. ESTUDANTES"wrvaçio qu,. a esta il-

JJ IS Pode ser feita; a opo-J» convencional não sen-wita n povo e preferoSW marchar o reboque das««intas estudantis radi-

ÍROIEIRA ELEIÇAOi10 ANOS

»«putado Mantellt Neto.1 «cretario <ia Assembléia,

vai ser homenageado comum Jantar, dia 18, no Fasa-no; décimo aniversário de

sua primeira eleição.CANDIDATOS EM MARILIA

O deputado Fernando Mau-ro confirmou: é candidato^ avice-prefeito de Marilia ffeloMDB. (E' candidato a pre-feito o eng. Miguel de Souzae Silva). Pela ARENA dispu-tara o pleito o sr. OtávioBarreto (Tatá) Prado, que jáíoi prefeito e deu ã cidadeque Bento de Abreu SampaioVldal fundou dimensão de ver*dadelra capital.ANALISE DA CONJUNTURAPOLÍTICO-SOCIAL

O sr. Carvalho Sobrinho J4se prepara a fim de ocupar 4vaga do deputado Nicolau Tu-ma, que nestes dez ou quinzedias irá, se despedir da Ca-mara para assumir o Tribu»nal de Contas. O deputadoCarvalho Sobrinho fará dis»curso realista sobre a con-juntura político-social, aler-tando o governo para "os pe-rigos que rondam as institui-ções ".

A VOZ DO PASTORJornalistas do Rio e de SSo

Paulo fazem plantão diantedo Palácio Pio XI para con-seguir uma entrevista de DomAgnello Rossi. (O cardealnão quer pôr mais lenha nafogueira do radicalismo, mastalvez acabe falando, tendoem vista as criticas que vemrecebendo da ala tradicionalda Igreja de que se fez por-ta-voz o jornal do sr. Júliode Mesquita Filho).HOMENAGEM A GONTIJO

O embaixador do Brasil naEspanha, sr. Auro de MouraAndrade, íez uma palestra, naAssociação Comercial, ana-Usando as relações entre onosso pais e a pátria de Una-muno. O ex-presidente doSenado aproveitou o ensejopara homenagear o escritor ejornalista Antônio Gontljo deCarvalho, diretor do "Dlges-to Econômico", revista de nl-to nivel que Ja editou maisde duzentos números.NORUEGUÊSCOMPRA CAFÉ'

O Instituto Brasileiro doCafé oferece hoje um Jantarem homenagem à delegaçãonorueguesa, na Terazza Ita-lia, fts 21 horas.COM MILITARES

O sr. Carlos Lacerda, de-pois de trocar Idéias com ai-guns dos amicos mais lntl-mos, na Guanabara, "deu ummergulho de corpo Inteiro nomelo militar para se atual!-zar e saber, com exatidão, oqne os militares estão pen-sando, no momento, em facede tudo o que está ocorrendo".VIGILÂNCIAOPOSICIONISTA

Os lideres oposicionistas vfioreunir-se, nas próximas ho-ras, para um exame em pro-fundldade do novo problemaque se delineia, a saber: oExecutivo estaria mesmo In-rllnado a pedir a cassação demandato dos deputados Her-mano Alves e Mareio Alves.Voz corrente: a cassação es-tá sendo postulada pela "Unhadura" clvll-militar. "Cassa-ções de mandato, a esta altu-ra, poderiam inaugurar novafase revolucionaria", segun-do salientam oa observadores.

Nova ameaça de cassaçãoDN Sexta-feira, 11-10-1968 S 1? caderno J

BRASÍLIA, 10 (Sucursal) —O MDB, pela palavra do seu li-der na Câmara, Mario Covas,considera o pedido de licençapara processar o deputado Mar-cio Moreira Alves uma violêncianão contra o parlamentar oucontra a oposição, mas direta-mente contra o Congresso.

Essa opinião não deve ser con-siderada como sendo apenas dolider. É, sem duvida, de dire-ção do partido. Para apreciaro problema posto de ontem, osenador Oscar Passos convocouuma reunião extraordinária daComissão Executiva Nacional doPartido (secreta, como sempre)e todos tiveram a oportunidadede emitir sua opinião, ficando odeputado Mario Covas incum-bido de transmiti-la aos reporte-tes.

"O que se deseja, a rigor —diz o lider — é privar o PoderLegislativo de uma de suas maissagradas prerrogativas, qual se-ja, a inviolabilidade dos parla-mentares pelas suas palavras, vo-tos e atos no exercício do man-dato".

Todavia não acreditam os dl-rigentes oposicionistas que oCongresso abra mão dessa prer-rogativa, permitindo que um deseus representantes seja punidoapenas porque grupos militaresisolados assim o querem. "Seisto ocorrer o Poder Legislativo,por inteiro, estará definitivamen-te mutilado e sem forças parareagir em oportunidades futuras.Ninguém conseguirá mais segu-rar nem conter as reivindicaçõestruculentas dos grupos radicaisde direita".

O deputado Mario Covas nãoidentifica o movimento cassato-

rio como sendo uma reivindica-ção (las Forças Armadas. Aocontrario, mostra-se convencidode que a grande maioria dosmilitares situa-so rigorosamentena faixa do cumprimento daConstituição vigente e por Issonão promove1 nem aplaude ini-ciativas desse porte.

O otimismo do lider oposicio-nista,- contudo, não é esposadopela totalidade de seus colegas.-- Há alguns — poucos por cer-to — que, embora estejam dis-postos a votar contra a conces-são da licença para processar odeputado Mareio Moreira Alves,ainda assim não deixam de con-siderar que está havendo exces-so de alguns companheiros seus,pelos quais a oposição não de-ve. igualmente, ser responsabill-zada. Mas o fato é que tam-bem entendem que o partidocompromete-se com esses exces-sos de uma pequena minoria.

Resta agora à Câmara aguar-dar o oficio pedindo a licença.O assunto Já está entregue aoprocurador geral da Republica,com um despacho do presidentaCosta e Silva que aprova o pa-recer do ministro da Justiça narepresentação feita pelo minis-tro do Exercito.

A exemplo do que ocorreu em1957, quando o governo (Jusce-Uno Kubitschek) pretendeu tam-bém obter licença para proces-sar o então deputado Carlos La-cerda, caberá ao lider da maio-ria dirigir a luta que fatalmen-te apaixonará os políticos.

Não se conhece ainda em quatermos agirá o lider Ernani Sa-

tiro. Mas n&o se pode duvidarda sua total lealdade ao gover-no e a fidelidade que guarda ao»princípios democráticos. Trata-se, evidentemente, de uma quês-tão também politica e como tala ação do lider Ernani Sátirodependerá em muito do compor-tamento dos representantes daoposição, quando o problema es-tiver entregue aos cuidados daCâmara.

MARTINS ACUSOU

O Jogo político 6 essencial-mente irônico. A coerência éalgo de dificil preservação nes-ea competição apaixonante. Osmelhores observadores do Con-gresso já começam a compulsaros arquivos da biblioteca da Ca-mara para conhecerem os ante-cedentes. O mais frisante delesié o episódio da cassação do man-dato do deputado Carlos Lacer-da, em 1957, quando era liderda UDN e o deputado Vieira deMelo liderava a Bancada do Go-vêrno. Por ter revelado um co-digo do Itamarati, o procura-dor da Justiça Militar pediu li-

.cença à Câmara para processa-lo. j O Governo do presidenteJuscelino Kubitschek, com a aju-da do vice-presidente João Gou-lart, esforçou-se o quanto pôdepara conseguir a medida.

Na Câmara a grande batalha,desenvolveu-se na Comissão deConstituição e Justiça, onde ti-nham assento os luminares dodireito constitucional, perten-centes aos vários partidos. Oprocesso foi entregue ao depu-tado Martins Rodrigues para re-batá-lo e no seu parecer lêem-sealguns trechos que hoje servem

FATOS ERUMORES

LAUDO NATEL NOS ESTADOS UNIDOS^'¦'í11!®^-';^:^ y-yyyymm-rry. mvrw-:f

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para comprovar a ironia da po-litica. Sustentava ent&o o rela-tor:

"Estávamos convencidos daconveniência do processo, atémesmo a bem do decoro do Con-gresso e da defesa do próprioacusado, arguido do delito dosmais graves, contra a segurançanacional e por cuja pratica, alémde violar o compromisso sole-he que jurou, ao assumir o exer-cicio do mandato, comprometeprofundamente os mais altos ne-gocios da defesa do país e a suaatuação politica no continenteamericano".

A INVIOLABILIDADE

Pela atual Constituição é oArtigo 340 que cuida da invio-labilidade do parlamentar, noexercício do seu mandato. NaCarta de 1946 o Artigo era ou-tro mas o texto é rigorosamen-te o mesmo. Para conceder a li-cença solicitada pelo procuradorda Justiça Militar, dizia o depu-tado Martins Rodrigues:

"Mas que se há dé entenderpela inviolabilidade dos depu-tados e senadores no exercíciodo mandato, por suas opiniões,palavras e votos segundo as ex-pressões da Constituição? Teráessa prerrogativa ei exaradaunia extensão ilimitada, semquaisquer excessos e até cri-mes? ou suportará, na sua in-terpretação na conformidade daaplicação aos cbsos concretos,alguma limitação, contendo-sedentro das fronteiras razoáveisque, sem embargo de assegura-rem a realização dos seus obje-tivos permitem reprimir os abu-sos, que, sob o broquel do pri-vilégio parlamentar importam»m violação da lei penal?"

UDENISTAS AGORA DEOUTRO LADO

O relator daquela época ter-minava: "Opinamos, pois. pelaconcessão da licença..."

Mas para contrapor-se a esseparecer levantaram-se as vozesjuridicas de Milton Campos,Prado Kelly e outros que, embrilhantes votos procuraramdestruir o parecer do relator.

No plenário da Câmaraft maioria parlamentar foi bati-da e o caso Lacerda pôde, afi-nel, ser encerrado.

Agora é muito provável queos oposicionistas procurem so-correr-se dos votos dos eminen-tes juristas da antiga UDN, erafavor do lider Carlos Lacerda,para a rejeição da licença con-tra o deputado Mareio AIve3.Mas se isto ocorrer o parecerdo ntual secretario-geral doMDB será também exploradopelo governo'

EM PRIMEIRA MÀO

Pelo navio "Brasil", que zarpou, ontem,ás 18 horas, de Santos, o sr. Laudo Natel,acompanhado da esposa, sra. Zilda Natel, via-jou para os Estados Unidos para uma visitade 40 dias a convite do Governo norte-ameri-cano. Grande numero de parentes, amigos ecorreligionários compareceu ao porto santis-ta para apresentar-lhe despedida. Antes, emCubatão, o sr. Laudo Natel recebeu significa-tiva homenagem do prefeito Luis de Camar-go da Fonseca e Silva e da Câmara Munici-pai daquela comuna. Depois, incorporados,autoridades e laudistas de Cubatão conduzi-

Magalhães voltou otimista da ONU

HÉLIO FERNANDES

RIO — "Um pretensioso matutino carioca, qua já

possui uma estação de radio, está em negociações adian-t3dissimas para lançamento de uma estação de televisão, ¦

em convênio com a ABC (American Broadcasting Corpo- •

ration), nos mesmos moldes em que está vigorando oconvênio TV-Globo-Time Life.

Para obter esse canal da televisão a empresa brasi-leira dispõe-se a patrocinar financeiramente a volta, co-rro vespertino, de um antigo diário, carioca, que é o ."dono" do referido canal. O diretor desse vespertino se-jria o sr. Sete Câmara, que se está julgando praticamen-:te Invencível na luta pela sucessão do sr. Negrão de Lima.

O problema até agora consiste na transferencia docontrole do canal de TV, que precisa de autorização do

presidente da Republica, que não vê com bons olhos esseorupo jornalístico. Por causa disso o referido matutinoestá tentando obter o patrocínio do ministro da Guerra

psra que influa sobre o presidente da Republica e esteautorize a transferencia".

(Transcrito da "Tribuna da Imprensa", edição da26-9-1968).

FAB considera encerradoepisódio do "PARA-SAR"

BRASÍLIA, 10 (Sucursal) — O ministro da Aeronáuticadeclarou hoje, no Palácio do Planalto, após despachar cora opresidente da Republica, que está encerrado o caso doPARA-SAB e que "tudo íoi resolvido disciplinarmente na áreainterna da Aeronáutica". .... „ .. . .

O ministro Mareio de Souza Melo desmentiu noticias sobreuma nova punição ao brigadeiro Itamar Rocha, dizendo que"o caso está encerrado" e que "foi uma tempestade num copo

de água".PROBLEMA INTERNO

O ministro disse, textualmente, aos jornalistas:"Essa questão do PARA-SAR é um problema interno daAeronáutica, cuja solução devia ficar no âmbito interno daAeronáutica. Somente pessoas interessadas em criar pertur-bações ao governo teriam levado para a esfera externa ao Mi-nisterio, mas com proporções tais que elas por si mesmas sedesmentiram. Emprestaram proporções de tal ordem que elaspor si mesmas se desmentem. Está tudo calmo,

Vim trazer decretos de promoção de oficiais generais. Tudoresolvido disciplinarmente na área interna da Aeronáutica.Foi uma tempestade em um copo de água".

Ao ser indagado sobre uma nova punição ao brigadeiroItamar Roeha, disse o ministro da Aeronáutica:

"Não tem fundamento a noticia. O caso está encerrado'.

ram a Santos o ex-chefe do Executivo pau-lista. Nos EE. UU., o sr. Laudo Natel cum-prirá extenso programa do qual constam vi-sitas a Universidades e reuniões com estudan-tes, a fazendas-modelo para bem inteirar-seda moderna técnica agrícola adotada peloslavradores norte-americanos e observaçõessobre os problemas gerados pela discrimina-ção racial. Finalmente, deverá o sr. LaudoNatel manter encontro com U Thant, secreta-rio-geral da Organização das Nações, para umdebate dos principais componentes da temati-ca da politica internacional.

DR. NELSON CAYRESDE BRUTO

.— CIRURGIA GERAL —Rua 7 de Abril, 230 - 13.0 and.Das 16 (is 18 horas - Fones:34-1525 - Residência: 81-3692

MAIS FORTE QUE O DÓLAR

LETRA DE CÂMBIO

amoa

(pergunte a quem entende)

RIO, 10 (Sucursal) — Ao re-tornar, hoje, de Lisboa, onderealizou visita de homenagemao "premier" Oliveira Salazar,o chanceler Magalhães Pintodeclarou, no Galeão, que as co-memorações cabralinas não es-tão suspensas, como foi noticia-do, e deverão ter prosseguimen-to em novembro próximo, de-pendendo ainda de consultasquanto à data definitiva. In-formou ainda que na entrevistano presidente do Conselho, prof.Marcelo Caetano, fez-lhe con-vite para visitar o Brasil, aceitoem principio, em outra oportu-n idade, a ser formalizado, ngo-ra, pelo presidente Costa eSUva.

O chanceler regressara apóspresidir a abertura da XXIIIAssembléia Geral da ONU. on-de expôs o ponto de vista doBrasil em relação aos problemasInternacionais.

ONUInicialmente, disse o ministro

do Exterior que volta de tuasmissóci importante! para nosso

País, "estive em Nova Iorque —afirmou — onde representei oBrasil na XXIII Assembléia-Ge-ral Ordinária das Nações Uni-das, tendo a oportunidade deabrir os trabalhos, como é depraxe, ali, pude expor os pon-tos de vista do Brasil em rela-ção aos problemas internado-nais e, em outra oportunidade,com o grupo latino-americano,pude também levar a contribui-ção de nosso Pais a respeito dodesenvolvimento da America La-tima e do papel que o Brasilconsidera que lhes cabe no ce-nario mundial.

"Em Nova York — prosseguiu— tive oportunidade de falar

eom vários colegas de outro»patses, trocando Idéias a res-peito da conjuntura internado-nal, aumentando, assim, nossosconhecimentos a respeito dessemundo tão inquietante, que noscausa preocupação, em relaçãoa paz e ao desenvolvimento".

DES ARODepois de acentuar que acre-

dita qua a pas seja mantida no

mundo, disse o chanceler que"os problemas estão ai a nosdesafiar. Mas, estou certo que étrabalho intenso a ser desenvol-vido nesta sessão da ONU vaiser dedicado muito a esse pro-blema, nào só para prestigiar aorganização internacional, comotambém para cumprimos, cadaum da nós com o dever que éJustamente o de manter a pazpela qual todos anseiam".

LMAGEM

A seguir respondendo a umaindagação, afirmou: "Somos umpouco suspeito para saber aimagem do próprio pais no Ex-terior. Mas, estamos fazendo umesforço para que là fora conhe-çam o que o Brasil é realmente.Não desejamos fantasiar umaimagem diferente de nosso Pais.Mas, pelo interesse que consta-tei, por parte de vários minis-tros do Exterior, em conversacomigo, em conhecer nossa opl-nião, podemos concluir que oBrasil está prestigiado no Ex-terior".

CENTRAIS ELÉTRICAS DE SlO PAULO S.A.-CESP

COMUNICADOA CESP tem o prazer de comunicar aos consumidores de

BERTIOGÀGUARUJÁ eITANHAEM

que, a partir de 10 de outubro corrente, as contas da luz poderão ser pagos noescritório de Itanhaem e do Guarujá, também aos sábados, de 16,00 às 18.00 h

Durante a semana, em São Pau.o, suas contas poderão ser saldadas em to-das as agencias dos seguintes Bancos:

BANCO FEDERAL ITAÚ SUL AMERICANO S/A.BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS S/A.BANCO NACIONAL DE MINAS GERAIS S/A.No Banco do Estado de São Paulo S/A., quem recebe é a Agencia da

Rua Augusta.

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^ DN Sexta-feira, 11-10-1968 — J.* caderno

SOCIEDADE

ImprovisoChristina

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Tais Leopoldo e Silva e 1'ierella Dalle Molle

Representa símpre um priuilegio a gente poder impro-visar, tle, repente, não mais que de repente, umas jerias avul-sas. Por breves que esíus sejam, ainda assim vaie a punaaproveitá-las, chova on jaca sol E foi pensando assim quePierella e Sílvano Dalle Molle, e mais Gabriella e GiovanniCusiellani, uice-consuí (in italia, resolveram tomar um «tiãoe ir conhecer o Amazonas. A viagem durou pouco mais riede: dias, terminando ontem com o regresso dos dois casais.Por sua vez, Tais Leopòdo e Silva, andou riimriinrio o seutempo, ultimamente, entre fins tranqüilos dc semana uoRio e G:iantjá, improvisados a jim de quebrar a monotoniaãa dois meses de repouso obrigatório.

"yFRNISSAGE" - A gale-ria Chelsca inaugurou,

eom um coquetel, a primeiraexposição individual de dese-nhos c pintura desse grande,extraordinário artista de Gua-ratinguetá que é Quissak Jr„sobre quem, dada a importân- 'cia de sua obra, ainda muitohá de se falar e escrever. Ocasal Finlc recebia os muito»visitantes, todos eles unani-mas era reconhecer, nos tra-balhos de Quissak Jr., umaforça, uma densidade novaproyiuda di- traços e coros qu»surpreendem, comovem o {as-clriam, a um tempo. Presençasnotadas durante a "vernissa-ge": Maria de Lourdes Teixei-ra e José Geralciü Vieira, am-bas admiradores incondicio-nais do artista e que assinam*s apresentações inseridas nocatálogo ria mostra: Jacy Tur-ner, Teresa e Gianandréa Ma-tárazzo, Fulvia c Otacilio Lo-pes, Esmeralda e Breno Cara-muru Teixeira. Ida Laura eJosé Ferraz Sales, Natálla eLuciano Falzóni, Maria Euge-nia e Rubens Teixeira Schavo-ni, llie Gilbert, Helena MarinaSilva Teilés, Valentina ArrudaCampos. Laurita Ferraz Sales,Ernestina Karmann, Teresinhae Antônio Rodrigues Alves,leda e Jandir Falzoni.

PM LOUVOR'"DE OM PIO-" NEIRO — Joseph Halíin,diretor da Air France em SãoPaulo, seguiu para Par!;;. NaCapital francesa assistirá auma cerimônia durante a qualo general de Gaulle entregarás mtidallm de "Grand Officierde Ia Leglon dTIonneur" aocoronel Paul Vachet, pioneiroda aviação francesa, compa-nhelro de Mermoa, Saint-Exuperj* e Guillaumet, e quedurante um quarto de séculoíoi diretor-peral da Air Fran-c-e para a América do Sul,tendo-se aposentado do cargorecentemente. A solenidade se-rá realizada amanhã, nos In-válidos, com todas as honrasmilitares. Pela sua atuação naprimeira e segunda guerra;;mundiais, Paul Vachet rece-beu várias e importantes con-decorações, inclusive as me-dallías da Ordem do Cruzeirodo Sul c dos Pioneiros da Ae-ronáutlca, que lhe foram con-cedidr.j durante sua estada noBrasil, Juntamente com o ti-tulo de "Cidadão Paulistano".Cabe lembrar ainda que a sra.Vachet. companheira insepa-rüvel de seu marido tanto nasmas viagens rie pioneiro, abortío do "Iateccère" ou do"Aeropestale", como, poste-riormente, durante sua carrei-ra na Air France, é também"Chcvalier de Ia LeglontVHonneur" e foi a primeiramulher B ser dlstinguida, peloGoverno brasileiro, com a In-»f;?nia de "Cavaleiro do Méri-to Aeronáutle-""

*]}0 RIO - C16 Prado, em

temporada carioca, rece-beu para um almoço. Muitocomentado o "menu" servidopeia simpática paulista. Todoeie era composto de pratosfeitos sob receitas de Antonie-ta Medeiros, Isto é, dessesque ?e podem saborear, rep'*-tlr, comer i-, vontade sem oor-rer o risco de engordar.

pilURA ESTRELA — Em-bora seu nome e seu rosto

ainda não selam conhecidos,rglia Villa ni. de 18 anos, estafadada a tornar-se, logo logo,uma estrela. Isto porque eliingressa na carteira artísticatendo por madrinha « prote-tora uma prima fainosissima.de invejável prestigio, e que»e chama simplesmente SofiaLoren. A menina está decidi*tia. a por em prática os pre*ciosos conselhos de sua llustr*?parenta, No momento. Iglia«caba de iodar, na Espanhao sen primeiro filme, "Tou:<vj Rien", um "western".

#CONFRATERNIZAÇÃO - Ou-

1em, no Paulistano, inte-trantes da comi «.são de se-nhoras encarregadas de prr-mover o Natal dos funciona-rios do DAE reuníram-so parsn seu primeiro chá rie con-fratemiíacSo •s.

JftBERTURA OFICIAI. — Oeonsnl para assuntos co-

merclals da representação di-plõmática norte-americana émSáo Paulo e diretor da gran-de mostra convida para a inau-guraçfio oficiai da ExposiçãoIndustrial Americana, dia 14,segunda-feira, às sele da noi-te, no Pavilhão da Bienal, Ibi-rapuera. Ali, através da apre-sentáção de mais de trezentasmáquinas e equipamentos, oivisilante.s poderão tomar con-tato com o que de mais mo-derno, de mais avançado exis*te no campo da tecnologia.Detalhe importante: os inte-ressados em adquirir este ouaquele equipamento expostodeverão fazê-lo por intermé-dio de órgãos de íinanciàmeri-to, nacionais ou e.stranfieiros,os quais funcionarão dentroda United States IndustrialMachinery Exhibition — U3I-ME.

>i>pill PARA OS INTOCÁVEIS

— Um distintivo com asiniciais FBI (Fabricalion BrilInternational) usado sob a la-pela de pontas arredondadas,paletó de ombros retos, bolsosçhapeados e calças ultra-pla-nas — este o novo estilo "In-tocávei.s" lançada há pouco emParis por Georges Bril, o ho-mem que veste metade da Eu-ropa. Georges Bril, com seujquarenta e seis anos, tem oi-tocentos homens trabalhandosob suas ordens e vende centoe cinqüenta mil ternos porano dos quais uma quarta par-te c posta no mercado sob achancela de Cardin.

*MOVA VISÃO — Candinho é

quem apresenta Elii Bae-thge, Jorge Rosa Filho, JoséPinto, Nelson Alquezare eRosa Shiroma Berasni, jovensartistas componentes do grupoNova Virão, os quais assinamos trabalhos que irão integrara exposição a inaugurar-seno próximo dia 16, às sete danoite, no Paulistano.'QIKLS FROM BAHIA." -

itaul Smandek, nosso con-sul em Los Angeles, conta quese ouvem muito por lá as gra-vações das "Girls from Bahia",cujas vozes c interpretaçõesencantam os norte-americanos.Pois as "girls from Bahia" sãonada mais, nada menos que nsmeninas do Quarteto em Cy.

:!;¦RETORNO — Suzy e Mauri*cio Kogan regressando de

uma temporada de mais de tresmeses no Velho Mundo.

pESTA — Será amaiihfi, o

"Baile do Havaí", promo-ção do Acre Clube. Os "Inova-dores" animarão as danças.Colares de flores e "sarongs"irão predominar entre os tra-jes tipicos, em meio a umadecoração evocatlva dn.- ilha»dos Mares do Sul.

«j.T*xrro — Gerda Brentanl to*

lefona para informar sobrao êxito da retrospectiva querealiza na galeria Tema, O mi-mero de visitantes registradodiariamente é considerável. Atal ponto que Reinaldo Bai-rão, diretor da Tema, resolveumanter a galeria aberta tam-bém aos sábados Isto a partirde amanhã

Missa por José Guimarães:paz só dentro do templo

A missa de setinio dia que aUnião das Mães contra a Vio-lencia fez celebrar, na matrizuniversitária da PUC, em inten-' ção de José Guimarães, estudai.-te morto nos recentes conflitosestudantis, correu sem ineiden-tes. Apenas, fora da igreja, umgrupo de estudantes perseguiu etentou deter dois policiais à pai-sana, de um dos quais tomou osdocumentos. Os policiais fugi-ram e nada mais grave acon-teceu.

Inicialmente, estavam marca-das duas missas. Uma que de-veria ser rezada is 9 horas damanhã, na igreja de São Domin-gos, ii rua Caiubi e outra naigreja da Universidade Catou-ca. A primeira encomendadapela Filo-USP foi cancelada pe-Ia manhã, sem que se saiba omotivo real. Muitos estudantescompareceram aí, para o ato re-ligioso, sendo então avisados deque só seria celebrada a missada PUC. Esta começou na horaexata sob um clima de nervosis-mo e apreensão.

MISSA SEM POLÍTICAO pe. Benedito Ulhoa Vieira

recebeu, minutos antes de come-car a celebração do oficio re-íigioso, um telefonema da Poli-cia Política, para que não dei-xasse degenerar em manifesta-çõe.s de protesto, a missa que ce-lebraria.

"Só celebrarei se de fato,houver condições para se reali-zar um ato religioso. Caso, hajauma manifestação política, antesou durante a missa eu me re-cuso a oficiá-la" — asseguroupe. Benedito ao DOPS.

Panfletos haviam sido dlstri-buidosj em toda a igreja, conde-nando a policia, mas a conselhode alunos mais moderados foramrecolhidos. Alguns agentes poli-ciais sondavam o ambiente.

A missa, começou. Quase du-zentas pessoas, na grande maio-ria universitários, lotaram aigrejinha, De paramentos bran-eos o pe. Ulhoa anunciou:

"Vamos celebrar esta mis-sa pela alma do moço falecido".

Muitos estudantes não entra-ram no templo, preparados pa-

ra qualquer movimento queocorresse. No sermão, o padredizia:"Não estamos fazendo ne-nhüm gesto político, mas gestode amor pela humanidade, ges-to que é comunhão de amor ecie fé na presença de Deus".

Nesse mesmo instante, umgrupo de seis estudantes haviaseguido até um empório proxi-mo, e a dois indivíduos suspei-tos estava exigindo que se iden-tiíi cassem,

FUGA DOS POLICIAISDois homens altos estavam

sentados, já havia muito tem-po, no murinho em frente àigreja, com jornais embaixo dobraço. Quando, a missa come-çou cies sa retiraram, normal-mente e foram o o empório Lu-so-Brasllelro para telefonar.Um grupo de estudantes os se-giliu, e quando tentavam tele-íonar, os estudantes os aborda-ram pedindo seus documentos.Amedrontados, os dois homenstentaram reagir, mas foramdominados pelos estudantes quetomaram os documentos de umque se achava armado, não en-centrando nenhuma identifica-ção no bolso do outro. Um de-les conseguiu escapar, corron-do em direção à delegacia, ui|strinta metros do local do inci-ciente. Percebendo Isto, os seisestudantes abandonaram suapresa e voltaram à ruá MonteAlegre, onde se realizava a mis-sa para buscar reforço."Cada um pegue um porretee pedras que nós vamos nosdefender ?« altura", gritou umdos lideres.

Logo, uns 20 estudantes cor-riam pela rua Joào Ramalho. emdireção à Delegacia. Quatro'guardas-civis vinham em direçãooposta, mas ao verem o grupomunido de pedras e paus, recua-ram e terminou ai um encontroque prometia ser violento.

Walter Siqueira é o nome dopolicial do Serviço do Informa-ções da Guarda Civil, do qualapreenderam todos os documen-tos e a carteira de dinheiro. Alémcie sua carteirinha funcional,apreendeu-se ainda outra cartel-

Central elétrica atômicaRIO, 10 (Sucursal) — A respeito de notícias veiculadas

sobre a compra de reatores atômicos pelo Brasil, o ministroCosta Cavalcanti, des Miras e Energia, distribuiu a seguintenota oficial à Imprensa: "Não há, ainda, qualquer soluçãosôi;re o tipo de reator a ser montado no Brasil para a cen-trai nuclear que será. implantada na região Centro-Sul dopaís. O Ministério das Minas c Energia, Juntamente com aCc.nissão Nacional cie Energia Nuclear e a Elctrobrás, exa-mina o assunto que, oportunamente, será levado ao presi-dente da República para deciifio final. Não houve, portanto,nenhuma proposta da Comlssáo Nacional de Energia Nuclearpara comprar, de quem quer que fôíse, um reator do tipoágua pesada, urânio natural. A decisão é rie alta responsabi-lidade e será tomada no devido tempo."

ra da Associação Esportiva daGuarda Civil, uma certidão decasamento e o porta-notas, com2 cruzeiros novos e 65 centavos.

Pouco depois, o empório Luso-Brasileiro abaixava sua-s portase a 23.a Delegacia negava-se nadmitir quo houvera qualquerincidente. __

Espalhou-se que três astudan-tes haviam sicio detidos, mas tu-do não passou de boato. Dentroda Igreja, onde se celebrava amissa, muitos nem ficaram sa-ber.do do que ocorrera fora. Ooficio religioso terminou, nor-malmente. No Centro Acadêmicode Direito, esperava-se a qual-quer instante uma invasão poli-ciai, mns nada aconteceu. Osestudantes foram se retirando edentro cm pouco, tudo era cal-mo, havendo apenas o movimen-to normal de uma tarde de aulas.

UMA OUTRA MISSAPAHA A MJIE

Dona Madalena, mãe de JoséGuimarães, assistiu mls=a naIgreja de Nossa Senhora da Sau-de, onde compareceram tambémvários parentes e amigos do es-tudante morto há uma semana.O ato religioso foi celebrado à,<!t horas da manhã.

Passarinhovai vetaraumentosRIO. 10 (Meridional) --

Em nota oficial distribuiriahoje o ministro do Traba-lho, alegando inexàtidãodas noticias chegadas aoseu conhecimento, esílare-oe que "jamais declarei,nem poderia íazê-lo que es-te Ministério está do açor-do com as decisões da Jus-tiçã do Trabalho quo apro-vam índices de reajusta-mento salarial superioresaos cálculos do Departa-rnento Nacional do Sala-rio". Enquanto isso, o re-presentante do governo noDepartamento Nacional dePrevidência Social fazia

outro desmentido, ao afir-mar que o INPS estariapleiteando um aumento dascontribuições previdência-rias. Na nota oficial o mi-nistro Passarinho afirmaque dentro de sua compe-tencia tem recomendadoque o Ministério do Traba-lho recorra de todas as de-cisões da Justiça Traba-lhista que ultrapassem osíndices salariais do DNS.

.nsfiHiío Nacional de Previdência SocialSuperintendência Regional em São Paulo

Coordenação de Seguros SociaisAVISO

Comunicamos hs empresas desta Capital, Gua-rtilhos e Osasco que mantêm convênio com este Ins-tituto que, a partir do próximo dia 14 (sepunda-fei-ra), a manutenção e reembolso do benefícios serãofeitos no Posto de Benefícios da Bela Vista, h ruaMajor Diogo n.o 498, das 12,00 às 16,00 horas.

Os serviços de Orientação e Assistência às em-presas e credenciamentos de seus representantes,continuarão à rua Riskallah Jnríre n.o 50, lo andar,nn mesmo horário.

São Paulo 9 de outubro de 1968JOSÉ ALVIM

Coordenador da Seffuros Sociais

DIÁRIOSE EMISSORASASSOCIADOS

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3 calo» e a segurança de um larMas, infelizmente, nécadianta tile tem quecumpr* o seu Uisledestino de erveüadc-

em

SOZINHO MUNDODIARIAMENTE

canal <s AS 18,30 HORAS

REPÓRTER

n*.~i-~ ~- O deputado Dnar Mendes iUesaflO (ARENA-MG) que esteve no |

Pura verificando "in loco" o que aconteceuao deputado brigadeiro Haroldo Veloso, emSantarém, lançou um desafio ao governadorAlaeld Nunes. Se confirmadas ns denuncias queele, Dnar, fez, acusando Alacld de responsávelpelo que aconteceu a Veloso, Alacid perderá omandato. Do contrário, Dnar afirmo que t.ran-quilarnente perderá o seu.

*Cni/ir/t ~ N'as imediações de Salvador,J""•' revela-se que o senador Antônio

Jtallilno, que estava espalhando que aliando-naria as ehutclras ao final de sen mandato jáestaria cora a casaca pronta para ser mudada,O senador vestiria o uniforme da ARENA, ad-qiilrimlo condição para disputar uma cadeirvde senador com o governador Luís Viana Fl-lho.

*"Doirill"" ~ 0s iltlelas (luc tomarem par-' ' ° te nos próximos Jogos Olímpicosdo México serão submetidos a testes contra dro-gas com emprego de equipamentos fabricadosnçi Grã-Bretanha. O equipamento será o cro-matografo de gás. O aparelho será utilizadoparn verificação de rotina de presença de cs-timulantes e drogas capazes de alterar o rendt-rnento do atleta. Esta será a primeira vez emque o emprego de drogas terá o caráter oficialnos Jogos.

Homenagem ~ °* estudantes de Enge-nharia da Bahia, pelo que pa-rece, náo temem o "CCC", "Comando tle Cacaaoa Comunistas". 124 dns 130 enpcnhcirandosdeste ano, escolheram Ernesto Che Gueyaracomo homenageado especial de sua formatura,cm dezemhro. Tara constar do convite escolhe-ram também uma frase de Guevara: "Vale apena morrer em uma praia distante por umideal tão puro".

Candidatura ° embaixador Roberto Cam-pos anunciará em breve sua

disposição de disputar uma Cadeira no Sena-<io, por Mato Grosso. Há uma expectativa nãoapenas no eixo Rio-São Paulo, como em Cuia-ba. O embaixador concorrerá principalmentecontra o atual senador do MDB Bezerra Neto,que tentará a reeleição. Ao que consta, o em-baixador desistiu de disputar uma CadA-n naCâmara, pela Guanabara, depois que «riu rodu-zidas suas ehinces.

*População e produção ?, B*wn "'"idiai

divulgou relato-rio de uma pesquisa que realizou concluindoque na Europa Ocidental entre 1050 c li»cresceu a taxa media ile .\,t<;c., enquanto a po-pulaç&o aumentava de 0,7%. Neste mesmo pc-riodo, ip produto interno bruto da America I/.i-tina crescia em media 4,9 e a população :;,9c:i4Enquanto a Europa aumentava o seu produto"per capita" de 4,0% a Amcrioi Latina aumen-tava de 2,4% ap«uas.

l N G-1 ~W

^^E^w-' v ^v? V ^

Magalhães Pinto

Cardin e Dior *f.ela primeira, Dior decí-dm abrir uma sucursal na

França, mas não em Paris. Marselha ou Bor-deau.x. mas em Parly 2, a vila cri.ida a oestade Paris. A nova butique venderá todas ascriações famosas da casi. Pierre Cardin quemora em apartamento em P^irly 2. poderá agn-ra comprar suas gravatas em Chez Dior.

*Visita "^ ,lt'lxal',m ° Brasil o principe

Uarald c a princesa ShiiJu, daNoruega, depois de uma visita de 15 dias aonosso Tais. Os príncipes herdeiros estão emlua-dc-mcl, depois dc um ousamento que foium pega entro Uarald c o rei Olavo, que Ie-vou dez anos para pcrmitl-Io. Sonja é plebéia.No rio, Uarald e Sonja estiveram hospedadosem casi da princesa Kagnhild, sra. I.nrentzen,irmã dc Harald.

Pas O «íovt'n'0 brasileiro «sta viva-mente empenhado cm conseguir

um estatuto de paz para o Oriento Medio. Nestesentido, o Itamarati assinala os pronunciamen-tos do embaixador do Brasil nas Nações Unidas,condenando principalmente os Estados Unidose a Uniào Soviética que forneceram armas Aspartes em luta. Alem disso, lembra-se os en-contros de Magalhães em Nova York com oschanceleres de Israel e da RAU, em busca dapaz.

Sendo o Hrasll uma terra onde araurs e ju-deus podem praticar a democracia racial, co-existindo sem brigas, Magalhães espera, pelomenos, contribuir para desarmar Tel Aviv tCairo. Magalhães deverá, em futuro próximo.Begulr para uma visita oficial ao Líbano e pr«>-vavelmente f.ir;i escala n.» Cairo, quando terjencontro com Nasser, Mais uma vez reafirmaraque o Brasil deseja a paz no Orirntr .Medio.

íi:Convites ° Proí>;ssor Cândido Mendes de

Almeida deverá convidar osprofessores François Pnrroux e Herbert Mar-cuse para visitar o Brasil no próximo ano. quan-do também pretende trazer no Brasil o procura-dor de Nova Orlrans. Jim Garrison. que tentoureabrir o processo Kennedv. Cândido acaba riereceber carta do filosofo Erich Frorr.m oa-ce-lanço sua viagem este ano programada ao Bra-iii. de vez que não se sente bem.

WÈÊÊÊÊÊÈÊÊÈmêElizete Cardoso

Orquestra y1*"*?*! ° B,r»sl1* "m «w*.p. orquestra de câmara GulbtD.kian, que participou do 'primeiro festival Bw.roço Luso-Brasilclro, em Salvador, Aflftrlt-,mente, a orquestra aprcsenlou-se no liitij, ecm Aracaju, ontem exibiu-se no Municipal itRio. Na agenda da orquestra, apresentaçontambém cm Belo Horizonte, Porto Alegre, San-tu, Maria, Santos, Sáo T.miip, ( ampinas, Ettbei*rão 1'ret» e Curitiba.

Palestra 7-O presidente , imbratur, 6Joaquim -savier da Silveira, ate;,tou com o senador Petronio Portela uma expo.íiçào, eiia 15, no Senado, para a Associação tato;parlamentar de Turismo. Joaquim vai anincjao que a "Embratur" tem realizado, na sutilmcontribuindo decisivamente para a Stnplaniacâjde uma Infra-estrutura turística no Pais. Xo|próximos dois anos, disse Joaquii 1, o Brasil u,.berá que o nosso esforço não foi cm vilo.

O presidente da Embratur fri cm que os Ia.centlvos fiscais sáo os responsáveis nor uma si-rie do novos boteis, que darão ao lirasil mritidc pensar em turismo, Joaquim assinalou qattConselho Nacional de Turismo está nícnlo lisugestões que llie forem encaminhadas c t/n,thi raso do jogo, que os donos de boteis nciltnulüperulizaçáo, será uma proposta a merecei 1melhor das atenções.

Homenagem 7°»f™'« i;!,0I«;noca, Cartola, terá ossksS)

anos de samba festejados hoje no Rio, mm li-moço oferecido pelo Museu da Imagem e doScac que reunirá Elizete Cardoso. Clementina :>Jesus, Mar?. Leão. Paulinho da Viola, ZimboTrio,Pixinguinha. O almoço terá carne seca coaabóbora, carne assada com molho de ierraeaè feijão preto à moda tíe Zica. Zica éatv.«lher de Cartola.

Amorim — 0s banqueiros, em sua malt*"""''V -ta, acham impossível manter utaxas atuais com o aumento que íoi concedido.Poucos são cs «jstabelccimcntos dc crédito «acondições de incorporar os ."O^r sem precisaitransferir o ônus ao usuário tio dinheiro, e 11autoridades esláo dispostas a se mobilizar Úsentido de fazer nova investida contra ,1 alta Tt«(listraria nas taxas rie juros

Formula ~ ° <lcn»t;ldo Gilh '° A2e!'e&'toimuia que teve seus ciias dc glorto

descobriu uma ótima maneira do v liar solBrandes dias. Convocou um cozinheiro ao KWde grandes virtudes na cullnár wsegjjtatrair para o seu apartamento a: Maiores fi-curas da Republica, Os políticos c imquemcasa do Gilberto não faltam bon cr ilida e toauísque escocês. E acrescentamos; : as infonn.-çiies. Gilberto e uma boa praça.

CntítmUn ~ 0s I"'"!,lltor,'s d(~ castanha íot-'f••,"""," Pará estão pleiteando uni aumen*

to cia base de financiamento 00 nivel do trata-mento dispensado an babaçu, Isto é, CO', Q«(-rem, também, aquisição P«r parte il" gJVtiljtfederal .10 preço minlmo iii- sustentação, iiuma parte da produção, a Inclusão i!.i raslanhina merenda infantil, na nlimcntaçüo tini !"•¦ças Armadas e do pessoal dos grandes parqrjíiIndustriais. A castanha ilo Pará c a base dotai:tema econômico de .1(1 municípios paraenailde "(1 outros na retláo amaionlca.

*Frfmildn — F^1-1 úm funcionários d» waremuao (if0 MinIstério áa Educaçkí

que o ar. Eremlldo Viana, conhecido "dedo-d*ro'', foi chamado ás pressas à Brasilia. Os to'cionários acham que. finalmente, o ex-diK*tor da Faculdade de Filosofia, vai cair. Agon,o crise maior é na orquestra si ifonica ns*nal. Os músicos recusam-se a aceitar a no»ção. por Eremlldo, de uma serie le incoxpe-tentes.

Dutra -- (» marechal Eurico WDutra, com seus 81 anos ile Im1

de. esti alento á cris-c. Ninguém deverá sei!'"preender se o marechal entrar no bolo to wse para resolvê-la. Com a atual situação, "o marechal que não está "nem Intranqullo, niilonge de traiu|iillo".

Unlversidíí*ha, w

um buqu. «•¦ lia "FaC"

"War and Une" -Osetitram-se nt

Federal da Guanabara, nu Praia V—tendendo realizar uma assembléia, em recawl''chado. Trezentos soldados cia Policia Mireram ao local. Lindas Jovens, irotas vermelhas e uma fita onde ;n amor. não façam a guerra", fora . tâ"'*mandante dos soldados, major -- l < •"ofereceram as flores. O major agradeceueIWcen tou: "Multo bem. Aqui fora. -***•flores. Lá dentro, porem, o cassetete ''r'ia,'T,.posta para a tentativa de voec-ssembléla. Já tenho ordens paruversldade, se vocês tentarem sicomentários...

ttftt a, 1I utn

SiJ

— A Assembléia r>«ristatH» »Guanabara quer destinir *»•".

liões de cruzeiros a "pulpUciiiade". (|-ie P«!"'dade? Tudo 11 que interessa aa puiilico t ';»-passaJ\aqncla casa, já é dlrulgado ptlosl"*?radio e TV. Como gastar tío grande suína.!iiliií"«; velhos, rm mais pulilieldadi

/' reco» nos EUAestatísticas são bem movlmp^ivo e para jogadas polUiciEUA o protesto violento c<Departamento do Trabaihidecreseimo no ptvcc» dos níiliimo? 10 anos. quando. :;duplicaram no período

Repórter KG *&£"»£*Joaquim Pinto Sa»ari« c Uo (iuairespondenrla: IUi.i * He Abril. Clo, e rua do Csrmo. 6, sahrítoja, nj <«">ÍU

¦|o :'ferea pi•ío Ifcler•Jt. ¦•Jositnoi

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a produção de petróleoiu Sucursal) — Está subindo a produç&o

pe. Estatística fia Petrobrás revela queCarmopollsdé petróleo

de S

P°de fcll,_!_Y eslo m6s, paro

retira-so já 23 mil barria por. dia.>hucíò, outros 13 mil barris diário e no cam-

i BOÓ barris. A produção tio Cavmópolis vai au-- :.2 mil barris por dia. Seus

Hospital quase parado¦iáentevel > «ü8,

Fauze Carlos dirigiu hoje telegrama ao pre-dando-lhe ciência do estado lamenta6 deputado |(

chegou o Hospital S&o Paulo. O ex-secretário de

diri!!'» também telegrama ao senador Jarbas Passari-"V m do Trabalho, pedindo urgentes providências no

nbo, im"15'1 ..' ".,

toi„] paralisação das atividades daquelejéetldo W '.

jjjnistérlo do Trabalho, o sr. Fauze Carlos já^¦Comunicação de que tol constituído um grupo de tra.

regado de P>' oceder urgentes estudos sobre asbali"1 SLfnantes da crise porque passa o Hospital Sãoca"'aS Sándo ontem a tribuna da Assembléia Legislou-Pauta Ul.;'

n,;,r do MDB reiterou as dificuldades em queva. ° •"" ;',, Hospital São Paulo que não tem, segundo disse,íe.eM°.ntt^-r receber um novo doente sequer. "A situaçãocondições P-ira «

^^ q ^ pauze Ca).]os _ir, ««Paulo nlr-m de não ter um só tostão em caixa

£ ca ^ NCr? 5

Js tradicionais

DM— Sexta-feira, n-?0>1968 — ?.* caderno $

Fauze Carlos — que o Hos-ainda

40.000,00 á praça. Além disso, prós-o nosocômiò perdeu o crédito entre

rnecedores",

Uovo delegado da SUNABH i !,« IH horas, toma po. se no cargo de delegado da

ítiMAn m São Paulo, o sr. Vespnsiano Consiglio. Sucede5 .ih-,' Guido Santo De Vlncen .o que ocupou o cargo10 d. limeses O novo titular toi presidente do IPESPt£ '..ite do CEASA. Economista dos quadros do Banco_Pr"'i.io de São Paulo, tem experiência e vivência dos pro-

? . rin abastecimento, A solenidade será realizada na se-iS.Tirie_.acia paulista do órgão controlador, à praça D.

'. .iri 30 6o anar, Estarão presentes, segundo infor-~", o gabinete'da Delegacia, o professor Delfim Neto e o

l Enaldo Cravo Peixoto,

Dólares para rodoviasmo 10 'Sucursal) — O presidente do Banco Interna-

, i rin Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), sr. Ro-

ftcLmaXex-se^efârio de Defesa dos Estados Uni-

ios. chegara bo Brasil no próximo dia 23, para assinar comrovímo brasileiro um contrato de financiamento de USS

Sn milhões destinados à implantação e pavimentação de ro-K no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mi-^e Gerais O contrato será firmado pelo presidente Costa; silva e Hobert McNamara. em solenidade que terá lugar

os ministros Mario An-t Silva i -._ Bra .Ha. à rfiial estarão presentes!,,; do Transportes, e Delfim Netto, da Fazenda, os go-Sores Perachi Barcellos, Ivo Silveira. Paulo Pimentel,, Israel Pinheiro além de outras autoridades. O mutuário_» emnréstirno será o Tesouro Nacional, com a designação

a Deoa. tamento Nacional de Estradas de Rodagem, autar-òjia iío Ministério dos Transportes, como agente executorio projeto.

FÉ já é da Àlía RomeoHI0, 10 (Sucursal) — Em ato hoje realizado no Ga-

blnete do ministro da Fazenda, foi assinado termo e proce-(tdida-a formalização final da transferência do controle acio-târio oa FNM para a Alfa Romeo, tendo em vista o estabe-kcido no contrato assinado a 29 de julho ultimo e os rcsul-tato do balanço de cnsíão concluído a 20 de setembro. Ks-liveram presente;, além do ministro interino da Industria eío Comércio, José Fernandes de Luna e do ministro da Fa-lenda Delfim Netto, o procurador-geral da Fazenda Nacio-ral sr Jaime Alipio de Barros; o diretor do BNDE, sr. An-ienio Carlos Pimental Lobo e da Alfa Romeo, srs. Vicen-io Moro e Mario Savoia.

Recuperação da Lagoa MirimRIO, 1() (Sucursal) — O projeto de recuperação da La-

toa Mirim que atinge uma área de 02.500 quilômetros qua-orado.. (29.500 no Brasil e 33.000 no Uruguai) deverá e-starconcluído em novembro de 1970, quando será entregue aosdois governos, com a indicação das grandes obras que serãoconstruídas naquela região. A afirmação consta do relatórioíeiio pelo presidente da Comisso Mista Brasileiro-Uruguaiapara o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim (CLM) aoministro do Interior, general Albuquerque Lima, e acentuaq_epor_er um projeto pioneiro no gênero — ou seja, a ro-IuçSq de problemas econômicos de forma conjunta por doisinvernos e mais a ONU — o seu insucesso traria problema*

i conjuntura socio-polltica do Continente, invalidando no-vss experiências que se tentassem fazer entre outros pai-ses. Sobre esle aspecto, disse o coronel Paulo Fernandes daFreitas que os dois governos — brasileiro e uruguaio — es-tio conscientes da importância do projeto da Lagoa Mirim.que vem tendo todo o apoio do ministro Albuquerque Lima.

IBBA distribui tüulosRIO, 10 (Sucursal) — O general LuL. Carlos Pereira Tou-

Mo. interventor do Instituto Brasileiro rie Reforma Agra-:!a (1BRA), vem de conceder mais cem títulos de proprie-cads a lavradores que irão formar o núcleo 7, correspon-dente a 1.7311,5 hectares de terra nos engenhos Bento (sede),Macaco, Rio Branco e Progresso, elevnndo-re assim n 280cs títulos rie propriedade já distribuídos no Distrito de Co-lonttaçüo de Caxangá, Pernambuco. Nesse núcleo, oito par-telas serão reservadas para constituírem a' sede, a Coopera-tiva Integral de Reforma Agrária, a reserva florestal e »irea de demonstração,

Xisto entusiasmou russosRIO. 1(1 'Sucursal) — Os técnicos soviéticos que duran-

dois me>:es pesquisaram no Vale do Paraíba as jazidas dellslo betuminoso, retornaram hoje a Moscou declarando, ao«barrar no Galeão, que "o mineral examinado é dos me-Ws do mundo" O chefe da equipe, sr. Timofei Volkow.«velou ainda que os estudos realizados na rédito recomen-«o viabilidade técnica c econômica na sua exploração, d«Iwrdo cora os levantamentos feitos nos arredores de Plnda-

Mhatigaba,

Jornalista inglesa no RioRIO, 10 (Sucursal) — Para realizar uma série de repor-

wgens (.obre o Brasil, seus costumes e sua gente, chegou hojo13 Rio a jornalista britânica Valei v Ferguson, do "The Ob-ferver", ds Londres. Vai percorrer Rio, Brasília, Salvador o«o Paulo, entrevistar personalidades brasileiras, principal-tente senhoras da alta sociedade, por ser também colunistawial naquele órgão informativo. Viaja cm companhia de!üs filha, Charmian Campbell, e prosseguirá depois para San-«80, no roteiro da Rainha Elizabelh II.

Policia para japonês verRIO, 10 'Sucursali — Para uma série de reportagens «o-"sas

policias de todo o mundo, destinada á transmissão na««visão japonesa, chegaram hoje ao Rio dois cinegrafistas

r. Milrio Yoshida » Senta: o Tonomura. Os... . „ Senta:o Tonomura.t!s cineBrafi.'!as deverão passar 10 dias no Brasil, percor-'«oo os Estado, dn Guanabara, São Paulo c estendo a via-P" «té Mato Oros.o, segundo, denois. para Buenos Aires.

•Mi_â e México, Em São Paulo, deverão filmar, principal-~*w, descendentes ile japoneses integrados nos quadros daMicia paulista.

Apreendidos 500 veículos> . e Fitr .lbacâo da Secretaria da Fazenda, em

cir.co horas, apreendeu ontem mais de 500i" íisc«l deu-se opôs um levantamento, nosqiif durou aproximadamente dois meses.

50 vlsturas. que bloquearam as vir., dei ctheiro Nóblos, General Rondon, Rirí.o

•-• Caxias, Helvétia e vias adjacentes,tentativa de fuga. Essa opernc:"o durou

i'os. Nesse pequeno período de tcnno todpsM J,'.'~ '¦'¦ '¦•* encontravam-se nos estabelecimento? paraVm iÍw0ra!a rtejlgnados ou já haviam tomada posição na».feiít !*"m "ftdo levantamento pftde a í:.*caliza-«Tt» - Mf em !!,'',hSts de cruzeiros novos o prejuízo aosai , ie°s como resultado desse tipo de sonegação fls-. »n>. qu» c, negociantes deixavam nn. ruas os carros àH&'-**,,nví* d« deixá-los em exposição nas seus esta-

I..-

General fala da Guerra revolucionária\ m

O comandante da AcademiaMilitar das Agulhas Negras, ge-• \ Adolfo ,|oão de PauiaCouto, ontem, à tarde, no audl-L.....0 du e.-.ueráção do Comer-cio, pronunciou uma coníerên-cia, versando sobre o tema:"Guerra-Revolucionària", aten-dendo solicitação dai senhorasintegrantes do MAF (Movimen-to de Arregimentação Feminl-na), nesse sentido.

aaiâc de Belas Artestív»,' ' p.S;:li''» de Belas Artes que este ano e<;4 tendofe c ..;• o. de «cordo cem o prometido pelo secretario*&»-R,'3r oí1*'* * Turismo. dUtrtbalrf Brandes prêmios» a Wía dos NCrS 28.000.00. Embora crsa mos-fcr; ""* oficial deverá ac.intecer nos salões da Funda-ção¦:--: s Psriteado. as trabalhos deverão ser er.-« • -é Vartes Maia. or.de serão selccior.adoí. até;._• --*=,r,' ""•'*">*'.« A escolha dos mcir-bros dos diversos

Por rotaçSo. mas. de acordo com a novao. oue será reaHiado no dia 22. Ss<_0

* do Sslão, 8 praça da Luz. 2. para o que es-s OS artista.. Qünr.to ao crirtaz rie pr<v

fSra. a Cnraissâo Orgar.iiadora esta pre-•ísío que esse concurso conferirA vem gran-**a:*ta-ÍJ0 ?t^cç*»'- devendo os cartazes apresentados sc-sot e« lo-si pânico p„, tísí^íu, dot interessado».

Na oportunidade, íez uma de-monstração gráfica acerca dastécnicas construtivas de guer-va do gênero, analisando um aum, os itens que os compreen-dem. "F,stas — frisou aquela au-toridade — não ns técnicas usà-das pelo comunismo internacio-nal, objetivando se apoderaremdo poder". Na Íntegra, el-las:seleção e formação básica; se-meadura; impregnação psicoló-

Vestibular de Direitoeni Bragança Paulista

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Inscrições até o dia 30 de novembro, às 23 horas,v- impreterivelmente _;S

. Prdgrama^ortuguês, História do Brasil, Sociologia,

¦:.,",'"v ';¦¦.•¦¦Inglês ou Francês.

glea; enquadramento n constru-çáo.

ANALISEAo considerar as reformas

de base, como "Idíin força ', ocomandante da AMAN, teceuseveras criticas aos governosde ante-revolução, época emque era maior a Infiltração co-munista. Admitiu, ainda, o «e-neral Adolfo João de PaulaCouto ciue. a Revolução de Itlde março nfio atingiu "o fundodo tacho''.

Sobre isto, exemplificou a sé-rie de agitação existente cm to-do o pais que "vamos coibir,corfigindo-as". Referindo-se aoBrasil de hoje, entre outrosinúmeros processos de ordemsubversiva, abordou sobre o epi-teto — intimidação primária —possibilitando, segundo afirmou,o sistema de neutralização daspessoas — nem direita, nem cs-querda. "O caso recente entrea Universidade Mackenzie e aFaculdade de Filosofia-da USPé um exemplo claro. Ali, por re-sistirem aos estudantes esquer-distas, os mackenzistas foramtachados do "direitistas".

SOLUÇÃO E SUGESTÕESAo término da palestra que

teve duração dc duas horas, omilitar conferencista, foi bas-tante aplaudido pelas senhorasque lotavam o recinto, oportu-nidade em qne, por ser aborda-da a revolução, disse da neces-sidade de que a mesma venhaa surgir, em caráter de eme:-gencia "mas -- ponderou —uma revolução feita pelos pais.Uma rebelião, principalmente,das mães, procurando cstabele-

cer nos filhos, os verdadeiros sen-tidos da democracia, dentro doclima de respeito às liberdades'.

Ao lembrar Mao-Tsé-Tung,quando disse com propriedadeque "a guerrilha está para a po-pulação assim como o peixe estápara a agua". considerou quedevemos usar as técnicas comu-nistas, desde que não firam aética democrática". Esta declara-ção resultou de uma perguntafeita por uma das assistentes.

A outra interrogação disse ocomandante da AMAN que "nomeu ponto de vista (opinião pes-soai) deve haver uma campanhade esclarecimento, disseminandoa infiltração comunista. Isso, po-rém — afirmou — creio aue vi-rá contrariar os princípios dosr. presidente da Republica, ho-mem que repudia a propa .andapor miestão de escrúpulos".

Dentro, ainda, do circulo deperguntas, onde se ouvia acirra-da critica à pessoa de d. HelderCâmara, considerado por algu-mas senhoras romo sendo, narealidade, elemento comunista,foi feita esta pergunta:

"Não acha o senhor quo tenhahavido excesso de tolerância pa-ra com a baderna que está aí?"

Ao que respondeu o general:"O próprio presidente CasteloBranco, de saudosa memória, jáse vinha oreocttpando com o pro-blema. Volto a afirmar oue, naminha opinião, a solução estánas campanha, esclarecedoras, Oprofessor Pedro Fagundes, daFaculdade Alvares Penteado. 11-der democrata e um dos presen-tes, a exemplo dft oficiais doExercito, procurando fortalecera rc.=posta do conferencista, ar-gumontou qne "a repressão nãopode rer maior ou maia ostensl-va, ante* que se faça o esclare-cimento".

Considera atnda, aquela auto-rldade, que a Imprensa brasilei-ra desempenha papel lmportan-te pelo estado de coisas existen.te, omitindo verdades ou detur-

———¦———¦———^^^^^^ _ , _ , _•ammsmssnwtmÊmmomwmmmÊmmÊmmmwmmmi^^

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JUVENTUDE CApara a escolha da

NTA

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pando noticias, para torná-las docunho subversivo. Admite que,quando das manifestações, aamanchetes negam a real condi-ção dos lideres.

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i Ç DN Sexta-feira, 11-10-1968 — 1.° caderno

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Um roteiro cheiopara um dia vazio

Notasa jato

O tctrarealor Douglas DC8-55 "Berruguette", da lhe-ria, realizou o vóo 990, co-brindo o trajeto Buenos Ai-res-Assimçáo cm uma hora enove minutos, à velocidndede cruzeiro de 1.050 quilo-metros por hora.

*Batizados pela SAS como"Super DC 9", circulam pe-

las 28 cidades da rede curo-pcia e do Oriente Metlio osnovos DC 9-41 da grandecompanhia sueca Cad.i apa-relho custou 4 milhões dedlóares Capacidade de 123passageiios. Mas houve adn-ção de poltronas mais con-fortaveis. especialmente de-senhadas por arquitetos sue-cos, permitindo mais espaçopara as pessoas e também pa-ra as bagagens. A capacida-de desceu para 99 passagei-ros. com mais conforto. Emdezembro, a SAS teceberáDC-9-21 para 85 passageiros.Sâo "minijatos** destinados aserviços domésticos escandi-na vos.

*O Secretariado Italiano de

Turismo 'ENIT» concedeu iAir France um prêmio espe-ciai pelos cartazes que Ma-thieu rcaiízou pira a compa-rihia francesa. O prêmio re-fere-se aoa cartazes Ameri-ca do Sul. França, Japão.Air.cr.ca do Norte c México<rue foram considerados comotendo uma "excepcional coe-rencia gráfica".

CE você acordar um dia destes semprograma, tem automóvel e ob-

vmmente dinheiro na enrteira, aquilhe oferecemos uma sucessão detentações,

O nosso litoral sul é rico empanoramas e. pobre em instalações.

Por vezes, por ali servem male cobram bem.

Mas nos restaurantes da beirada estrada, mormente para baixo dcRegistro, servem bem e cobram mo-destamente.

Há sempre uma apreciada va-riedade rie galetos e lombo no es-peto. Vinho do Rio Grande do Sul.Carnes servidas com abundância.

K' a dominante.E por via de regra, limpeza sem

luxoE* roteiro para dois dias. Ex-

riutda a preocupação e a prrssnPode descer pela via Anchieta,

ladear Santos e São Vicente ondeos locais detestam as hordas alie-nigenns do fim de semana, emboralucrem com isso. Eles são semelhan-tes aos franceses que consideram oturista que lhes leva dólares,"imundo estrangeiro".

ladeando Sâo Vicente rai-se aItanhacm. Antes de lá chegar háao longo da Praia Grande uma por-ção de restaurantes. Uns servemb«m. Outros servem mal. Sita to-di>s cobram distinto Mais vale che-gar a ltanhaem HA ali uma por-ção dc hotéis para todos os pregos.Pode ir m3is alem e chesar 8 Pe-rr.ibe onde as instalações hotolel-ras são mais modestas. E tambémmais comedidos os preços. Pode fi-car ali pnra a visita seguinte, aIguape e Carancia, com estrada deterra, mas boa.

Ou então seguir pela BR2 e co-nhecer o Vale da Ribeira. Registrotem boas acomodações. Cananéiatambém. Dispõe hoje de hotéis ra-zoaveis. O Estância Balneaxia de ai-

to padrão. Há como complemento avisita a Iguape e à Caverna do Dia-bo. Apiai é uma amostra rios tem-pos de mineração do ouro, commuita coisa para lembrar.

AVENTURASe quiser incluir o imprevisto,

pisar nos portais da aventura, en-contra por ali coisa ainda melhor.

Depois dc Peruibe, onde se cn-contram as ruinas da célebre Abe-rebebê freqüentemente escavadaspor lunáticos á procura de tesou-ros. fica Itariri.

Ali ensinam o caminho que le-va a dois aldcamentos de Índios.L'm deles chefiado pelo capitão An-tonio, oquele que aparece no filmeCangaceiro, ofertando um colar dedentes á apavorada profrssonnha.

Há um outro acamn*imento comuin chefe bravo, que detesta visi-tos pois vem sendo vitima de gri-letrns Como bom indio acalma-secom uns presentes. Alem do ncam-pamrnto desses nossos pohres ir-mãos em declínio há o soberbo picodo Dedo dc Deus, na Serra dnsItatins

O espetáculo é maravilhosoExiste um caminho que cha-

mam de estrada, mas que não passade trilha Mão é mais turismo. «sim aventura.

Para quem tiver barco e nãnsabe o que fazer de umas feriai,ali existe mais uma excelente re-creaçãn Consiste em subir o RioBranco, que tem trechos fantásticosdentro de autentica selva.

Quase parece impossível en-mntrar tais cenários tão proxímisda Capital

No entanto, existem e persis-tem Estão ao alcance de quem es-teja diíjwsto a cultivar a aventura.

Se resolver manter-se alheio atentação passa de largo, pela es-trada que prossegue através de ba-nanais, rumo a Pedro Toledo e qus

s" entrosa na BR-2, atual Bitten-court R.

DUAS CIDADESIguape e Cananéia estão nas

pontas de. um X rodoviário. Ao cen-tro fica Pariquera-Açu, com o gran-tit' hospital regional, no caso de umimprevisto.

Para chegar a Cananéia impõe-sc entrar na balsa motorizada. Na-da cobra.

Trensporta pessoas e veículos,da terra firme para a ilha. Umaponte foi projetada há anos. Visa-va a ligação continua entre a BR-2e a velha cidade, reduzindo o tra-Jeto a 50 quilômetros mais oumenos.

ENCANTOQuem chega aquelas paragens

fica maravilhado com os pano-ramas

A Ilha Comprida, defronte, ofe-rece uma praia branca dc 60 qui-lometros. Mas por falta de balsa• tn Cananéia o acesso e feito porlauaoe

Entre a Ilha Comprida c Cana-néia fica o Mar Pequeno, com a lar-gura de cerca de um quilômetro.

O recurso é ir por Iguape. o queobriga a um trajeto rodoviário an-guiar. Sc.be-se até Pariqucra-Açu.que fica a 45 quilômetros.

Em Iguape uma balsa transpor-ta passageiros e veículos até a praiada Ilha Cumprida que pode ser per-corrida em toda a extensão.

Estando em Cananéia, parapassar a Ilha Comprida impoc-seíluear umn lancha e depois andarq'iatro quilômetros para chegar aooutro lad», quer dizer, ao grandeoceano

Mais à frente está a Ilha doCardoso em cujo tempo a lenda co-locou sereias que tomam banho nu-ma lagoa em que se espelha a lua.

Tudo muito bonito, muito poê-tiro. mas um tanto primitivo. O as-falta nâo passa além da BR-2.

<ÊÊm\' V

* <,..".-.v'ár-v /?.

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cambista. Faça ascontas e veja quantopode levar. Cuidadocom a vírRula. Podeficar eufórico semmotivo ou deprimidosem razão.Dólar .... 3.70Libra ... R.846Escudo .... O.130rpseta .... 0.052Pí-so arg. . . 0.011.*Peso iirug. . 0.0148Franco .... 0.745Marco .... 0.930Ura 0.00596

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Notase Comentários

Roberto Aievedo

SUPERFINANCIAMENTO

Nesta mesma coluna, em 6 do setembro ultime íiziamos que a Sadia Transportes Aéreos iria Dartl

para uma reforma na sua direção comercial, Esses»!ha muito que vinha sentindo falta de dlnamizaçâo niziamos também que, a nosso ver, para dirigir aouelsetor seria necessário alguém rom experiência adoririda em empresa de aviação de linhas InternacionaisPodemos agora informar que o novo Diretor Comercialda Sadia, será o sr. José Américo Marcondes de Carvalho, sobejamente conhecido como uma daa maloríautoridades em aviação comercial e turismo cm no«pais. Sua escola, onde aprendeu o A-B.O da aviaràvíoi a Panair do Brasil, tendo ali se destacado como umgrande vendedor de passagens e simpatia. Alguns anoiapus foi convidado para dirigir as vendas da Tar, American em nossa capital e somente deixou a empresaamericana, para. ocupar uma. posição dn Representaite Geral para o Brasil, do grando «tour-operator> cjrópeu, a Meliá. Nesses vinte anos de experiência José Américo viajou o mundo inteiro, voou em todos ostipos de aviões, navios, trens, etc. Conheceu todos oiprincipais executivos da aviação e do turismo. E1 umdos grandes lncentivadores (io Skal Clube, tendo síriopresidente do clube em Sào Paulo e também Presiden.le Nacional do Conselho dos Skal Clubes do BrasilET elemento associativo, tendo sempre demonstrado quotanto o turismo como a. aviação devem defender seminteresses coletivamente. O Silo Paulo Interlttie Clubeganha assim mais um associado, que vem prestigiar sentidade. Para a. Sadia, um homem do gabarito d<.Tose Américo Marcondes de Carvalho é uma garantiarie sucesso, de prestigio c tranqüilidade

O Juiz da 2.a Vara Civel de Sào Paulo iecretoufinalmente a falência da Consulich rio Brasil, agen.

cia de turismo que teve seu pedido de falência reque.rido por mais de 3 vezes, e agora foi deferido.

As revelações feitas no Rio de Janeiro, pelo Co.mandante Cerqueira Leite, quanto a alguns dades

sobre a Panair, estão causando graves repercussõei r.ogoverno federal. Informa o ex-piloto da Panair, qusdepois que a empresa falida pagar tudo, ainda vào so.brar 50 biliões de cruzeiros velhos! Como explicar a ie.cretaçfto de unia falência, numa empresa que tem essasituação?

Os Cursos de Civilização francesa, promoção risAir France e que somente os agentes de turismo

de todo o Brasil vão vender, têm um programa muitobem organizado. Principalmente porque dará ao estu.dante aquele ambiente tão necessário para quem vaiestudar em Paris. O alojamento será em hotéis locall.zados no «Quarticr Latin*. Almoço e jantar no3 lies.taurantes Universitários.

Realtur — Abreu estão fazendo urna seria de lar.-çamentos de excursões em vários pontos do Bra.

sil. Nesto momento está sendo promovida na cidadede Londrina uma excursão à Europa por a; enas l'S51.290.00 com grande financiamento. A viagem serápela TAP • o prazo-limite de inscrições até o dia15 do dezembro.

Estará aberto a partir de amanha o Salão da Crian.ça. Mais de 200 firmas expõem seus produtos*

toda a decoração visa distrair e instruir a criançada. Te.mos Informação que centenas de ônibus do interior doEstado e de cidades vizinhas a Sito Paulo, estarão emnossa capital especialmente pnra trazer a garotada. K'o turismo infantil e graças a esse salão a criança já co-meça a familiarizar-se com viagens.

A Embratur arrecadou t:ste ano. de Incentivos fis-cais, 37 biliões de cruzeiros velhos. Estilo fendo

estudados 115 projetos, sendo que 53 ,iá tiveram a apre.vaçao inicial. Os investimentos — nos mais variadassetores de turismo — são da ordem de 744 hihões ve-llios, no prazo de dez unos.

.Tose Vargas e Ernesto Schot.tlnl, respectivamentipresidente e secretário do Skal Clube de Sáo Paulc.

fazendo uma serie de estudos, para a grande festa inaniversário do clube, Data e local serão brevemer.tíanunciados.

No próximo dia 22 deste mês a Panair estaria com-pletando 39 anos dn existência. Fundaria em outu-

bro de 1929 « decretada sua falen.-ia em 15 de feverei-ro de 19G5, esta empresa, por incrível que pareça, con-tinun. funcionando, pois os setores técnicos da compa-nhla ainda estão prestando serviços.

Os índices ocupacionals dos hotéis em Suo Piuto,no primeiro semestre de 19fiS. foram: — Clasí» Ai

83% — Classe B, 79% — Classe C. 77'r - Class» D,73rí>. Com esses índices, pode-se afirmar. » r.ídl» "*

tâ bem acima da ideal, pois segundo os próprios hotí-leiros um hotel d considerado rentável, quando M»media atinge 66';-. Dat a razão de, quandisua declaração de Imposto sobre a P.enda, ftplwturismo, poi.» este *• o netôcio.

a A -.Revista Brasileira de Turismo? convidando ?»•ra um jantar, logo mnis, no Hotel Jaraguâ- Et.

i«vista tem despertado toni Interesse na classe. p!»M*ia impressão, matéria especializada e peloctomtl.

Temos recebido varias adesões espontâneasamigos, que desejam participar dos qual

rie aviação do veterano Sylvio Beck. Como toaMjjsabem, em 7 de março, ele vai comemorar s ***"•"

data e será prestigiado pelos seus colegas da*sas de aviação, turismo e Jornalistas esp*cialii*"I<»>

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BI» .í

DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — ?.° ««terno 7

Nossodinheiro

vale pouco,c preciso

sabê-lo

gastar0. turistas brasileiros

chegara alarmados pelospreços que lhes cobramnoutras torras. Eis al-guns dados que expn-mem assombro de um

paulistano recem-chega-do do exterior. Em Pa-ris pagou 50 francos porquarto com direito a ca-fé pela manhã. Nos Es-lados Unidos 2! dólaressem café matutino.

Em Pans pagou 20francos por um almoçoleve.

Nos Estados Unidos co-braram-lhe 8 dólares porum bifei Um prato deperu custar-ihe-ia 2 do-lares. Justificou a pre-ferência do bife, queachou duro e mal pre-parado, dizendo que operu não tem sabor.Xão sabem prepará-locomo no Brasil:No que respeita à Fran-ça é preciso saber viver.Há restaurantes baratos.E caros, No "Tour ri'Ar-fent" um almoço princi-pesco custa 41 francos.Mas quem quiser ape-ns "filéts de sole car-dinal" por 14 francoscom direito a um belopanorama visto do terra-ÇO.

No confortável "La-

serre", na rua de Beau-Solais, os pratos variamde 11 a 20 francos, como"pigeom du prince Rai-nier III".

Mas rá unia porção ciorestaurantes modestos,oride servem bem c co-bram razoavelmente.

Há um roteiro da AirFrance denominado "Pa-ris sem gastar", o que éunia habilidosa maneirade dizer, mas que con-lem econômicos ensina-mentos. a part:r da hos-pedagem em hotéis con-íortaveis. Até no centro,na zona "Etoüe-ChampsElysées", de 29 a 35francos por pessoa, quar-ti provido de banheiro.Tais são ns preços quevigoravam até recente-mente nos hotéis Arra-manches, Avenida, Cha-tan, Colisé, Elysées-Mer-noz, Madicon-Elysées,How Princesse Caroli-r.e, Pavillon Montaigne,Troyom.

Como restaurantes depreços moderados a ca-òeia de Jacques Borelcom uma serie de possi-Mlidadcs que vão do'wimpy"

n 3 francos auma refeição completapor 3B francos, bebidase servioçs incluídos."Wimpy"

é um sandui-the fabuloso.

Os Àuberge Expres aPartir de d francos, ofe-recém grande variedade"ie pratos saborosos. En' categoria "Table duchei" refeições comple-tas servidas à meti aP»tir de 10.50 francos.

"Air France" templanta de Paris em que"ão localizados todosí:!« restaurantes com« respectivas catecoriasP«ÇOS. A 15 francos.™ -Quart-.er

Latiu" há«f» parção de restau-Mes que servem refei-

C cnrnP''e«a. incluindo»uv..r\ beb.da. caíé« *rv_ço. O preço nãor^Pasia 3 dólares. São•««uranícs

que servem^ha simples _ co-_-!"• num ambiente°u.to agradável.

O típico e o pitoresco fatores de turismoO recente congresso realizado em Tóquio, daUnião Internacional de Organismos Oficiais de Turis-

mo decorreu num ambiente de grandes esperanças ede confiança no futuro. Evidenciado ficou que o tu-rismo está promovendo uma real aproximação dospovos da terra. E como motivo internacional de inte-resse foi aconselhado que cada país mantenha as ca-racteristicas próprias. Impõe-se a manutenção dos há-bitos e costumes, com sincera autenticidade. É condi-ção essencial para promover o interesse dos turistas.Cada qual quer ver o que não há na própria terra na»tal.

Prova dessa convicçãoestá no aumento espanto-so do turismo na Espanhae Iugoslávia, que se apre-sentam como os paisescom características únicasno Velho Mundo. A Espa-nha, segundo os cálculosoficiais terá este ano atin-gido a cifra de 17 milhõesde turistas e a Iugoslávia15 milhões. Calcula-se umdeslocamento de 85 mi-

Ihões de pessoas que fize-ram viagens turisticas. Ejá se prevê para 1970 ototal espantoso de 135 mi-Ihões.

Esse crescente aumentoé devida às facilidades pro-porcionadas pelas agenciasde turismo, com seus fi-nanciamentos a longo pra-zo e ao encurtamenro dotempo das viagens devi-do à adoção de aviões ra-

A Sorbonne,monumento mundial

_h _.9

Quando o.s primeiros estu-dantes brasileiros chegarem fiSorbonne em principios rioano, para freqüentarem umcurso de civilização francesaorganizado pelo Depnrtnmen-to Cultural da Embaixada daFrança, deverão lembrar-seque estarão trilhando cami-nbos que foram trilhados hásete séculos passados pelo cô-nego Robert de Sorbon, fun-dador da universidade maiscòlebre do mundo.

Robert de Sorbon, confessordo rei Louis IX (que passoufi história como o Rei SãoLuiz) tinha um belo sonho:fundar "une maison por 16pauvres maltres qui voudraientun doetorat de théologic",conforme consta numa pett-ção que até hoje se encontraguardado nos arquivos''da ei-dade de Paris. O rei doou-lheum terreno situado na mar-(,'em esquerda do rio Sena <ho-je conhecida como a rive fran-che) e níle o conego Sorbonfez edifiear uma casa de 3 an-dares onde se alojaram 23 es-turian.es. Assim nosceu amrttlsoh sonhada pelo contes-sor do rei, que morreu sem torsabido que pelos séculos a fo-ra ela seria conhecida como aSorbonne, feminização feitaem sua homenagem, como êleJA tinha feito uma à sua ci-cinde natal, adotando seu no-me, Sorbon, quando se orde-nou padre.

Fundada em 1253, menos de100 anos depojs a Sorbonne seespraiava pela margem es-querda do rio (do outro ladoos operários terminavam a.storres da Igreja de Notre-Dnmc) e em 132G já ganhavasua primeira capela, que rrèaséculos depois seria inteira-mente reconstruiria peio car-deal de Richelieu. E logo aSorbonne revelou-as o postoavançado da inteligência hu-mann, em suas pesquisas, emsuas declarações, em sua pro-cura do progresso. Foi assim

que em 1470 um certo MichelFYeiburger, vindo da Alemã-nha, instalou uma tipografiano recinto da Sorbonne e dalisaíram os primeiros livros hn-pressos em Paris o na França.Isto representou urh golpe demorte nos copistas e mestresde iluminuras, que preferi-ram abandonar a profissãopara não se sujeitarem a umaprendizado daquele sistemade Impressão que chegara aParis atravessando o rio Re-no.

Mil estrangeiros num totalde 15 mil estudantes frequen-tavam a Sorbonne no iniciode nosso século. Na primeiraguerra mundial, em 1918, seussubterrâneos serviam de abri-go à população dos arredoreaque procurava escapar aosobuses que o canhão GroaseBertha montado pelos ale-mães disparava sobre Paris.Mns n. Sorbonne teve sorte:dos quase 200 tiros que atin-giram a capital, somente umraiu em suas imediações edeixou como saldo um bura-co na ruc Saint Jaicques e al-guns vitrais quebrados naporta principal da universida-de.

Hoje, como no Eéculo XIIT,a Sorbonne continua sendo ogrande templo da Inteligênciahumana, já agora com mnlsde 50 mil estudantes — sonhonunca sonhado por Robertde Sorbon. Sua Influencia in-telectual 6 tão grande quenos recentes distúrbios ocorri-dos no mês de maio em Paris,sua posse era um ponto dehonra para os estudantes por-que sabiam que haveria, co-mo houve, uma repercussãomundial.

. Isto é um pouco desta Sor-bonne que os estudantes bra-sileiros conhecerão no proxi-mo ano, palmilhando os cami-nbos pisados, há sete séculos,por uin visionário chamadoRobert de Sorbon.

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¦*___ ¦ mÊmmMm0- *._a____í_-lli^>»»^^_^-Wiii^a_^__-_-__-_-____

pidos e de grande capaci-dade. Em 1970, entrarãoeni serviço aviões aindamaiores, com capacidadepara 500 passageiros. Edentro de um lustro esta-rão voando enormes e ra-pidissimos aparelhos, quese deslocarão a velocida-des de 2.500 quilômetrospor hora. Já estão sendoelaborados programas vi-sando maior mobilidadeturística e estudadas me-didas que visam melhorara infra-estrutura de equi-pamentos no que respeitaaos meios de transporteterrestres e capacidade emhospedagem. Como resul-tado da crescente univer-saudade do turismo foiconsagrada a legerda:"Turismo,

passaporte pa-ra a paz". Portugal pro-cura estimular as corren-tes de turismo aproveitan-do plenamente a sua si-tuação de jardim da Eu-

ropa,tado.

h beira-mar plan-

RENDA

O turismo com o desen-volvimento dos transpor-tes aéreos graças aosaviões supersônicos e degrande capacidade, consti-tul, uma das mais impor-tantes industrias de expor-tação na maioria dos pai-ses-membros da OCDE —segundo o relatório do co-niitê de turismo desta or-ganização, publicado emsetembro.

O total das receitas tu-risticas dos paises-mem-bros, em 1967 — segun-do aquele relatório —,eleva-se a cerca de 11 mi-Ihões de dólares e corres-ponde a 8% do valor to-tal das suas exportaçõesem mercadoria, atingindo,em paises como Portugale a Espanha, 30% e 88%,respectivamente.

Acontece, porém, que odéficit na balança de pa-gamentos levou alguns

paises-membros da OCDEa aplicar já ou a encarara aplicação de restriçõestendentes a limitar as des-

pesas dos seus naturaisno estrangeiro. Caso daGrécia, da Islândia, do Ja-

pão, da Turquia, do ReinoUnido e, ultimamente, daFrança. Nos Estados Uni-dos, o governo submeteuao Congresso, em janeiro,projeto de lei que visavaimpor uma taxa sobre asdespesas diárias acima deuma certa quantia dosamericanos que viajem

pelos paises fora do con-tinente.

Para os outros é ruim.Para nós, mais uma possi-bilidade.

1,3 BILIAO DE DÓLARES

A respeito da Importan-cia do turismo expresso

em dinheiro o sr. AntônioRodrigues Costa, diretor-

geral do Turismo de Espa-nha informou que o.mun-do ocidental arrecadou 1,3bilião de dólares este ano.Turismo tornou-se a maisimportante Industria doVelho Mundo.

Na Espanha registrou-se um aumento de 12 porcento. Até dezembro cal-

culam em 20 milhões ototal de visitantes, consti-tuindo um record para aEuropa.

Tal êxito espanhol é ex-

plicado pela vida barata,uma boa rede de hotéis,comunicações fáceis, rodo-vias e ferrovias conveni-entemente apa relhadas.Estabilidade da moeda aamável acolhimento.

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g DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — 1° caderno

I,

I ¦

engell: meu rapto foi um terrive enganoEram 18,30 quando a atriz

Norm* Bengell chegou ao HotelAmália. Veio acompanhada devários artistas entre muitos, Ca-cilda Becker, Walmor Chagas,Nydla Licia e outros grandes no-mes. No Hotel Am61ia elementosda classe aguardavam a chega-da da atriz. Desde as primeirasboras do dia que víirios jorria-listas já estavam postados fron-te ao hotel. A partir do desem-batque da interprete de "Corde-lia Brasil", ocorrido antes de on-tem ás 22 horas, que a imprensadesejava ter um primeiro conta-to com a atriz. Quando desem-barcou do avião, ao lado de Wal-mor Chagas que também vierado Rio, dirigiu-se para a re.;i-dencia de Zelão na rua JoãoMoura cm Pinheiros. Desde as14,30 de quarta-feira já se sabiaonde eslava n atriz e por quemíôra seqüestrada. O que não sepodia entender eram os motivose realmente quem eram as pes-soas que estavam no carro. To-dos queriam ouvir as explica-ções da atriz.

Quando cia chegou ao hotel,ora a própria imagem da de-pressão e angustia. Chorava co-piosamenle. Amparada pelos co-legas, Norma continuou chorai-

do e só em seguida começou afalar, com aquela maneira au-tentica de ser: simples e auten-tica. As vezes até so tornava cn-graçada. Repetiu com detalhesa sua historia do seqüestro, fa-to que até aquela hora ninguémnem mesmo a imprensa poderiacompreender. "Na ultima ter-ça-feira, às 18,15 recebi um te-lefonema. Era nm cidadão, edizia ser secretário de PauloAutran. Queria falar comigo.Dizia que Paulo estava mimbanco à minha espera. Afirmeique era um pouco estranho meucolega de teatro estar me es-penando num banco aquela ho-ra. Disse que não poderia com-parecer porque tinha que estarno Teatro do Arena às 20,30.Afirmei que até aquela hora po-deria ser encontrada no Hotel.Como acliei estranho aquele te-lefonema, liguei para o aparta-monto de Maria Regina do elen-co rie "O Burguês Fidalgo" eperguntei se Paulo tinha secre-lario. A atriz afirmou que nãos;;bia. Móis preocupada aindali«uci para o apartamento demeu colega e este afirmou quenão tinha secretario. Telefoneinovamente para o Teatro da

NECílOLQGIÂFALECIMENTOS

Anteontem, nesta Capital!

.MISSAS

SH. JOÃO BATISTA CAHKAIj - Ac* 87»nuj <1» iiliiüe, viuvo do sra. Marln joo-quina Cabral. Deixa os (Ilhas: fiiilie oCeu. O Eepultamcnto reallzou-sa no cerni-terio na Santana.

SH FRANCISCO SI MITOS tOPKS — Am79 nnos (íc Iciíitíe. viuvo dn sru Ann Mi-tngiin Mortos, Deixa filhos, o scpultamen-to' realizou-se n-j cemitério do Araça.

BRA. ODETTIi •.QUINO PASTORE —Aos 56 onrn (ir !<i£iilc, casada com o or.Giro Pastorc. Deixa o.i íilhos: Yolnndft eFernando, o Écpultatnento realizou-se nocemitério do Brás.

SK. EURICO A.MKNllOI.A — Aoi 33 anturi*} idndo, casado com a sra. Una Ametido-la'. Deixa um itiho menor: Sérgio. O bq-pultamento rcalizou-so no cemitério no

SEA GEMA DEL CARIO BREN.NA —Mi 83 anos de ltlr.de. viuva do sr. DonatoBrrmna. Deixa os filhos: Maria Angela, VI-tor, Valdemar, Ofeilo, Olocondn e Diva. Olepultamento reallzourso no cemitério deVlb Mnrinna.

SR. JOSE' MARTINEZ — Casado roal •sra. Matilde Marques Brllitlo. Deixa O! Ilelhoai Warner, Odeie c Emllla. O sepulta-mento realizou-se no cemitério de Santana.

Ontem, nesta Capital:SR JOSE' CORONA — Aos C9 anos da

'dade, casudo com n sra. Nalr Brusarcs-oo Corona. Deixa filhos, noraa e netos.O leretro satra hoje. As 14 horas, do ve-lorlo do Hospital a .Maternidade Sao Cr.s-•.ovam. il ma Terenr.s. líi — Mooca. pa-ra o ccnltotlo do Vila Formosa.

SRA. ADAI.G1ZA PE UMA LOPES —Ads 65 nnos dc trincirí, vlUTO do fr. .Toítocrisóstomo Lopes. Deixa vários filhos.tenro», noras e netos, o íe-on-.j sairá no-|o, nf* 15 horas, do v-,lorlo do Hospital Ma-tnrazzo, para o cemitério do Araçft.

SRA. NIEVES III f.O 1TCEI, — Aos 72p-not do idade, casada com o sr. AntônioHornnndes Gimenes. Deixa filhos, genrof,notas, netos e bisnetos. O íeretro nalríil-ole, fes 15 horas, do velório do Hospitale Maternidade da Lapa. para o ceinferloda Lapa.

SE. ALFREnO tltOIUUNO — Casadoroíi a sra. Rosa Vetorotto. Drlxa Irmãos.Ci sepuiínmento reaUzou-sa no cemitério doAraca.

RH. WALTER WILSON SILVEIRAAon 28 anos de Idade, cr.sado com n sra,Maria do Fntlma Silveira. Delia os filhosmenores! Walter p Sllmar, alem dn irmãos,cunhados o sobrinhos. O scpultarr.cnto rea-Uznti-SQ no cemitério do Iirfts.

Jovem 1X17. CARLOS OALOf.ERAS —Aos 15 anos do Idade, filho do sr. 1'rancls-co Caloiicras o da sra. Era» Fuzaro Calo-tiras. Deixa r.*> lrmüs; Natalina, Mario *•Elaine, o sepultamento será realizado hoje,caindo o feretro às 12 horas, da Rua Bnn-•íi Lina. 305, Vila Paulina, i>nr.i o cemlte-rio do Brís.

fi it v. PAULA IM ¦l.itr.R — Viuva do sr.Jtiito De Sanctis, Deixa uma ÍJlha: Ode".-*,casada com o sr. Paulo Pinto ü? Carvalho.G sepultamento reallrou-se 110 cemitério doAraça.

SR. ZIKOMMI 01ANNETTI — Casadocom a pra. Doloirs Valciro Glannctti. Det-xa os IHhns: Celso o Bcintüla; O sepulta-mento rcallzou-fo no mm li cr In do Brús.

SR. ANTÔNIO ALARCO.N — Na cidade deSfiO Jofifí da Tina Visto, nos PB anos dolrtr.de. casado cr-m n sra. America Pnllotn.Deixa os í'!]ior.: Milton, casado cnm a sra.Zclusca Alnrcon e Oenv, cr***-i-i*i cnm o dr.Hümhertn A. Santos. Deixa netos, o enter*ro rrnllza-ae hojp, no cemitério local.

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A Família ri0

ANITA GUAST1NI ÉIRASconvida parentes e nnii^os a participarem da Mis-sa do l.o Aniversário, que fará celebrar Sogun-Ha-feira. dia 14 do corrente, às B,30 horas, naIgreja Nosso Senhor dos Passos, na Praça Por-tugal, no Jardim América,

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s^>A Familia oo "W*"' O

Ei-aua rrancisoa mmm nagradece, sensibilizada, a todos que a confortaram no dolorosotranse por tine passou o convida os parentes e amigos paraassistirem à missa de 7.0 dia que fará celebrar amanhã, ás8.00 horas, na Igreja N. Sra. de Guadalupe •— Campo Belo(Aeroporto): Hua Moraes de Barros, 1.005.

Por mais csíe ato tle relip.ião c amizade, antecipadamenteBRrr.dece.

Arena e falei com Emilio dlBiasi. Pedi a ele que viesseapanhar-nos no Hotel, eu e o(Paulo Bianco. Quando desce-mos notei quo nas proximidadeshavia um cidadão à pai-sana olhando-me estranhamen-te. Pensei tratar-se de um fã. anão dei a menor importância.Mesmo antes que Emilio che-gasso com o taxi, fui agarradapelo cidadão.

Notei que Emílio e Paulo na-da podiam fazer para salvar-mepoi.s dois outros homens, estesmais jovens os impediam. Lutei,grilei e usei de todas minhasforças. Acabei sendo atirada pa-ra dentro de um Volks. A chapafoi anotada e mais tarde a pró-prin imprensa descobriu que erafria Vi quando no Rio essa cha-pa foi trocada por outra. Ati-rada dentro do carro nada maispude fazer senão chorar. Disseque estava grávida, pois tinhamedo que me batessem. Enquãri-to era agredida pensei um mon-te de coisas e principalmente

que eram elementos do CCC. As21,30 já estávamos na via Du-tra. Acho que nunca em todaminha vida, fiz o percurso decarro entre Rio e São Paulo emapenas 4 horas. Chegamos noRio às 2,15. Fui levada para aPolicia do Exército do l.o Bata-lhão. Recebeu-nos o tenente Sa-raiva. Notei que na porta estavaescrita a palavra PIC. Antes delá chegar, perguntei pnra ondeestavam me levando. Af fiqueicabendo que era para o l.o Ba-talhão e Iria ser interrogada porordens superiores, O tenente Sv.-raiva começou a conversar comi-KO e narrou as peças que haviaassistido. Falou que vira a peca"Com Açúcar e com Afeto" deZiraldo por mim interpretada".Norma neste momento chora me-nos e relembra um fato curioso.Disse que os seqüestradores pa-raram o carro num posto e teie-tonaram, depois disso trataram-na melhor". Fazendo grandespausas para se lembrar do.s fatosNorma diz: ''Permaneci sentada

até às 14,30 da tarde. Antes po-rem às 9,30 chegou o coronel Eu-vecio Leite, oficial do Gabinetedo Ministro do Exército. Tratou-me muito bem e achei-o até es-pirituoso.

Falou-me sobre teatro, disseque era fã de Procópio Ferreira-Assistira a peça "Ulcera de Ou-ro". Levou vários amigos medi-cos consigo; pensava qun fosseuma peça sobre medicina. Eu-rontrou outra colsft no texto deHélio Bioch. Mas cu ainda náosabia porquo fóra levada paraaquele local. Em seguida o co-ronel me perguntou sobre a vi-da de outros artistas, principal-mente sobre Cacilda Becker,Paulo Autran e Tonia Carrero.Disse que o povo não tinha cul-tura pára assistir o tipo dc pe-ças que estávamos encenando.Afirmara que tinha assistido"Roda Viva'' e não podia com-preender como um jovem comoo Chico Buarque de Holandapoderia escrever e permitir quese encenasse tal gênero de es-

potaciilo, Comentou o fato deum ator em "A Primeira FeiraPaulista de Opinião" apánecervestido de gorila no palco e fa-zer suas necessidades fisiologi-cas diante do publico'', "Masgorila (V um bicho'' — eu dis-se. "Afirmou que foi assistir"Os Inconfidentes'' no TeatroMunicipal do Rio, peça por si-nal dirigida por Flavio Rangel,também preso no Rio há poucoe que não gostara. Disse queaquela peça era contra o Exer-cito, Depois de ler perguntadose eu tinha ligação com o Par-tido Comunista brasileiro, fatoque neguei, pois não é verdade,perguntou sobre outras minhasligações, com o Partido Comu-nisla Italiano por exemplo. Es-sa pergunta foi feita por causade minha participação no filme"Vigarisse a Italiana". Em se-guida tive que explicar o por-quê a classe teatral realizavatantas assembléias e por quaparticipei da passeata de repu-dio quando da morte do estu-

dante Edson Luiz. As 14,30 che-gou o tenente Ribeiro e redigiuuma declaração. "Norma Ben-celi, atriz, casada, separada domarido declara que não sofreuviolências na sede do l.o Bala-

lhão". Assinei e erspondl sobrea passeata dos 100 mil.

— "Mas não eram cem mil",respondeu o tenente'Ribeiro. —Ma; apenas 15 mil, — Eu nãofonte!, respondi": A esta alturaria entrevista todo mundo queriasaber o por que do rapto. Nin-guém eslava compreendendo,porque praticar um seqüestropaia fazer aquele tipo de per-guntas. Mas ela concluiu: "Otenente Ribeiro e o coronel Lei-te desejavam saber de minhasligações com uma personagem fe-minlna, tida como ferrenha co-munista. Ela vivera nos EstadosUnidos e agora estava no Brasil,em São Paulo". — Não tenho

contato com essa moça' rf.-.dl. Norma pode aon reoSS?que não declinem o mZ ?nomemoça . miiao o coronel iafirmou: -Que lamentava!'.4gano té-la trazido até anuí"Ele sempro evitou usar ="»¦vra rapto, seqüestro, a(|

neu hjj,;lorma, Eram 14,30 e"meü'lm

rogatório havia terminado, £guntel se podia telefonarpois ne tantas lioi ¦'"Hl.muntquei-me com um serlímfno amigo: era a mãe deS'Grlllo. Falei que estará uperguntei ao coronel se do*?-'zer onde estava. O militar I'mou que sim. Falei tia rieiw'dade de trocar de roupa e t*Tum banho. Ainda vigiada'?'ra a cusa de minha ami»,!?pois. às 21.30, para o alrowrtSantos Dumont, onde t|™ ,7llcldade de encontrar meu «jalmor Chaga

11E 7-° DIAII,.Injovem jonon niN.M.oo ue souza r\-

Sisco — As » horaa, na ivtín N. s.itjarecWn (Largo <ie Mocma).

sr, \. GKMA MISCI11 — Al 8 horal, nuluroiii dü N. Sra. cir. Gloria (Cambucl).

Mt IIENKDICTO IIimi.no - Aj ii to-ras. nn Inrejn N. Era. do Penha (Larso tioN Sm. tia Penhn I. ...

sn, Atmini mapassou - a* 10,30horas, nn Igreja Paroquial do V. Leopoldonp (Rua Darfio dn Passagem, 071).

SUA. OSCAM.1NA LOPO - As il horaa,mi Igreja tle lí. Srn. Aonrecld» (Largo d»Moema) ¦

Slt. VDAUTO CEBTA110 — As 8.30 horas,na Ivrrja 6o SSo JoSo Batista (Av. Cnna.CarrUoV.

SUA. ANNETTE BAIUtOS I)E Ar.lll.llSOOlíi:' •- As 10.30 horas, na Iurcia d»SJo Gabrlíl Arcniüo (Av. Sáo Onhrlol -Jardim Paulista).

DR. ANGEI.O OMNDO COGI.IATI — Aahoras, na Igrc]a tle SSo Bento (Larüo <!•

SSo Bento).Amanha:SK. MANOEL .MAGALHÃES — Aa 8 ho.

ras. na lsrcja de N.8. da Saúda (RuaDomillgOS (le Morais).

SE. EI.SIO DE 01)7.7,1 — Al 7,30 horal,tu Icroja do Santa Iílgenla (Laryo fínntaIfigênia),

SE VEDUO MAZZA — Aa 8,30 horas, naI?rc!a do Cristo Hei (Rua Maria Eugenia —tatuapé).

SUA. TANESIH MITStTMIlNI — As 0.30horat, na lltreja da H.S. da Penha (l.at-bu da Penha).

St:. JOSl'.' UT1ALDO LOMONACO — Al10 boraa, nn Igreja N.S. de íV.lrna (Av.D.*. Arnaldo, SumaríO.

SI!. JOAQUIM SOARES I)A BH.VA - AlP hornF, na Iproja de K. Sra. du Fátima(Av. Dr. Arnnlflo).

Slt. JEltONWIO FA11IA - Ai 9 horaa,nn liírrjn Paroquial do N. Srr.. da LourdM(Rua Joüti .Soares. 13).

RRA. CESIKA JIA1UTAI1* FAKRI — Aain,;n horas, ra Igrajti d» N. SrB. dn lira-ali (Av. Brasil n.o 1).

Slt. TEODORO 11M. BEI.LO — As 0 ho-ras. na htreja do S6o JoSo M, Vlannej(Praça Comella, 135),

Segunda-feira, dl» UiRUA. ÒPUEI.IA DE QUADROS SOAnFS

— As D horu*.. nu Igreja Bio Luis (Av.

Sltlv VANDA VERGUEIRO DA SILVA —Ar, 8 horas, nn Igreja de Himta Terezinha(F-ftndn di Ouaplra).

SRA. ÍSOI.ETIA TER7.I BANDINI — Al10 horas, na Igreja da Imaculada Concel-íin (Av. Br!?. I.ulr. Antônio, 2.011).

Stt. ALEXANDRE BALAT1N1 — As 10horns, nn lgrcjn dn Sagrado Cornçfio doJesus (Lnrtto Coraçfio dn Jesus),

Stt. ADIU KAMI, — Ar, 11,30 horaa, n»rgrrja da Imaculada Concelçío (Av. nng.Lnlr. Antnnin. 1.071).

SR. EUGÊNIO PANTIN — As 10 limri,nn TRrtíjn Sí.o Rafael (Largo do B&o Un-fncl).

l.° ANIVEESARIOSR. PASCIIOAL DE CAAIILLO — AmanhS,

ps 0,1"> horns, nn Igreja Sfto Josó do Belém,

MISSA DE 30.o DIACORONEL AGENOR DE ALMEIDA ("AS-

Tito -- Amnnhíí, fts io hora.*!, nn IgrejaN.S, Auxiliadora (Praça Col, FernandoPrestes).

Cabo: empresas sobRECIFE, 10 (Do correspondente Rogaciano Leito) — Após

manter demorada palestra com o padre Melo na residência deste,sem dar conhecimento do conteúdo da entrevista, o ministro doTraba llio anunciou que baixará unia portaria lioje estabelecendoo recolhimento de todas as carteiras profissionais dos trabalhadoresrurais, para que seja verificada a situação empregaticia daquelesPretende o titular do Ministério do Trabalho com a medida, saberrealmente quais as empresas em dia rom a situação de seus em-pregados, provendo-se que serão aplicadas sanções às que estãoinfringindo as leis trabalhistas. Outra importante decisão surgiriaque beneficiara diretamente os camponeses, consiste em ter sidoestabelecido pelo ministro o fato de que a partir dos próximos diasos trabalhadores rurais já poderão recolher ao INPS a sua con-tribuição individual de oito por cento, independente do recolhi-mento que fazem os empregadores. Os homens do campo passa-rão, assim, a gozar de todos os benefícios daquele órgão. Com aadoção da referida medida os trabalhadores têm direitos assegura-dos pelo INPS, uma das reivindicações que faziam e tida comojusta pelas autoridade trabalhistas.

Com referencia ao acesso de trabalhadores rurais de Cabo ãsterras cia Cooperativa Agrícola do Tiriri, ficou estabelecido que 0.1camponeses somente delas tomarão posse depois de estabelecida adecisão judicial através da Justiça do Trabalho. Disse o ministrodo Trabalho que quando a decisão ocorrer o Instituto Brasileirode Reforma Agraria entregará imediatamente as terras aos novosproprietários

O ministro informou que retornará amanhã ao Cabo a fimde conhecer o plano de reforma agraria do padre Melo atravésda Instalação de "Ruropolis", que integra camponeses à terracom o direito de usufruir os lucros que dela tira. Uma vez queo ministro voltará ao Cabo na sexta-feira, presume-se que so-mente retornará uo Sul do Pais no fim desta semana, qusndoa situação deverá estar normalizada e conforme ele próprio de-clarou, só regressará com a solução do problema dos campo-neses do Cabo. Integram a comitiva do ministro em visita aoCabo o delegado regional do Trabalho, Romiklo Leite; supevin-tendente regional do INPS, João Crisóstomo e presidente do Ins-tituto do Açúcar e do Álcool, Francisco da Rosa Oiticica. O pre-sidente do Instituto Brasileiro de Reforma Agraria, general LuisCarlos Tourinho, não acompanhou o ministro do Trabalho emsua visita oficiai ao Cabo.

Ao visitar o Cabo quando levou seu apoio aos camponeses,o diretor do Serviço de Orientação Rural, padre Paulo Crespo,disse que "tudo indica que os camponeses do.s municípios vizi-nhos entrarão em greve, pois a situação é a mesma do Cabo",frisando que visitou Escada e quo "os trabalhadores dali nãoestão satisfeitos com o presidente do sindicato local que nãotoma nenhuma atitude". Salientou o sacerdote "que os campo-neses estão firmes e que o movimento 6 pacifico, notando-se ape-nas nas fisionomias de cada um n subnutrição da Zona da Mata".

Durante a ultima audiência do dis.sidio coletivo suscitado pe-lo Sindicato de Trabalhadores Rurais dc Cabo contra as usinase engenhos daquele município no Tribunal Regional do Traba-lho, o juiz Armando Rabelo decidirá sobre a legalidade ou náoda greve desencadeada pelos camponeses caben.ses, conforme in-formou o delegado Romildo Leite, do Trabalho.

ameaça de puniçãoPosar® cfsss Rocis

QuitutesChico Rib

O delegado entregou ao ministro .Tarbas Passarinho váriosrelatórios contendo levantamento das irregularidades praticadasno campo contra os trabalhadores rurais, salientando "que agreve é pacifica e o que vem causando certo descontentamentosão os furadores. Os comandos de fiscais pararam alguns en-genhos que estavam funcionando com trabalhadores em situaçãoirregular i.sto é. quo foram contratados após a deflagração domovimento paredista". Disse mais que os trabalhadores contrii-tados, antes da greve peles engenhos e que desejem trabalhar,terão todas as garantias. Mandarei até a Policia Militar garan-tir. se for preciso. Informou, ainda, que comandos continuam fis-calizaiido ioda a área, objetivando encontrar novas Irre-guladades..

O ministro Jarbas Passarinho disso "que a greve dos traba-lhadores de Cabo deverá ser solucionada imediatamente. Esteé meu interesse" salientando da maneira como visualizava a gre-ve rie Cabo. como sendo um caso melindroso. Sua atuação 110 mo-mento será a de partir para os primeiros contatos cios quais possaextrair conhecimentos necessários quanto ao assunto, para en-tão empregar a solução viável e aplicável ao problema dos tra-balhadores.

Grupos de cinco e seis camponeses sairam pelas ruas deCabo recolhendo gêneros alimentícios junto ao comércio daquelacidade, a fim de conseguirem subsistência que possibilite conti-nuar em assembléia permanente no Sindicato Rural até que sedefina a situação daqueles trabalhadores do campo. Três padresque não quiseram identificar-se compareceram ao Sindicato parafazer doação de NCrS 100,00, enquanto quo os estudantes da Fa-culdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambucocontinuam enviando donativos aos grevistas, os quais ascendema mais de NCrS l.f>00,00.

Em menos de duas horas os grupos de camponeses arrecadaramvinte quilos de charque, um saco de farinha de mandioca, seis qui-lo-, de bolacha e três quilos do feijão, alem de diversas latos de ge-neros em conserva.

Os camponeses enviados pelo presidente do Sindicato dos Tra-balhadores Rurais do Cabo João Luis da Silva aos engenhos de-inundados como contratantes de trabalhadores clandestinos, consta-taram a veracidade de tais denuncias, principalmente nos enge-nhos de Matas, Monte e Cedro. Na parte exterior do Sindicato deCabo eslão afixados cartazes com a frase: "Somos explorados pe'olatifúndio", "Exigimos justiça", "Queremos Instituto", "Fome dehumanidade tem o mesmo tamanho de latifúndio" e "Dos senhorespatrões exigimos os atrasados". Cinco comícios relâmpagos cie so-iidariedade aos grevistas de Cabo foram realizados por estudantes detrês universidades de Recife. O apoio dos estudantes ao movlme.n-to paredista dos camponeses prende-se ao fato de considerarem agreve justa e feita em boa hora. A decisão de realizar comíciosrelâmpagos foi resolvida numa assembléia gera! da Faculdade rieEducação de Pernambuco, com a presença de alunos das universi-dacies Federal, Rural c Católica. Alem desses comícios 110 centroda cidade, outros foram realizados por outros grupou de estudantesnos bairros mais populosos, Os locais escolhidos para a realizaçãodos comícios diariamente são patrulhados por soldados da PoliciaMilitar.

O quituto está para a gastronomia nacional, romo o dialitliara 11 idioma pátrio; representa o sabor regional.

Conheço uma nuiliileira emérita, brasileiríssima, capai íciar ao paladar dos fregueses todos os prazeres ,;,cario da gula! E' dona, Lourdes. Ou Lurdes? Ilirlge nm ,rufet". Ou bofete? Sei lá... Se considerarmos tracliclons!"goitmandisc" francesa, será Lourdes e dirigirá um "biifíet"-•.

fixamos na exuberante variedade das guloseimas pitrlunosserá bofete. O importante, porém, é nue essa senhora Jttü 1dom de fazer-nos salivar diante de seus doces e saljailitiw.Fantagruel devoraria até os invólucros de papel dc setla, as ft»lminhas e palitos de dona Lourdes.

A culinária, comu todas as artes, tem representantes livarias escolas, — menos da abstracionista, porque é uma anisscncialmcnte concreta, que não admite abstraçfx1 ,'.-),- tit f. , ; 1 1 1 1 ¦ , 1*, i i 1 1 n . ' 1 . ' , i|iti. 1 111 -i « u : 111

me, sente o sabor e en{r/ole a obra deDona Lourdes — diríamos — aprii

de tal forma que

Quemarte.. Imorou a sua fuiiiuifieís'

1 comilão-esteta, atiles de saborear as iju.rias, cx^asia-se na contemplação platônica da beleza, Balas deovos que lembram cabouchons de topassia; ameixas recheadas qu,parecem olhos de odaliscas; coxinhas de galinha envoltas em i|.beline dourada; camarões empanados que fariam inveja aos h,mosos des jejuns do rei Faruk; cuscuz mais valioso que a> ir*sas areias monasitieas... Li us croquetes? Ii os fios-de-niiique nos fazem sonhar com louras saindo tio banho? listou bi.tendo as teclas ria Reminglon com agita na hora, — juro' 51eu conhecesse o nlbafcto-jtorse, tclcgrafaria coin o toclanVi 1dona Lourdes: "Favor preparar duas dúzias queijadlnlins pi,"

Sei rie uma pessoa capaz dc: voar até o Rio, pára comer hllnlios-dc-bniana, — desses que se vendem em tabuleiros, nrua do Passeio, fritos cm fogareiros rie brasas, feitos de amidide arroz. Ela não vai propriamente ver o que é que a babiutem, mas comer o que a baiana frita, Ii vale a pena, Mas do-na Lourdes, com aquele jeitão patrício, sem as sete anatriiasios balangandãs das a ti o.¦".adoras de lemanjá, estou certo dc q»confecciona bolinhos lão bons, ou melhores ainda, Sr toLourdes manipulasse pincéis, como maneja colheres e s.trlot;»usasse tintas, cm vez de açúcar queimado e geléias de fruto,— faria Renoir corar de vergonha, faria Van Gogh repudiar 11suas telas.

ÍV011 parar aqui. Ontem, escrevia eu a respeito de psiilacrimogêneos quo me perturbaram a visão de uma tarde rie Set;boje, sinto-me igualmente perturbado com a lembrança saliro;|.niu, dos manjares de dona Lourdes...)

ESTUDANTES MANDAM FLORES ERIO, 10 (Sucursal) — O Di-

retorio Centra: rie Estudantes —extinto na semana passada peloreitor Monlz de Aragáo — con-vocou para hoje, às, 11 horas,uma concentração de universita-rios c xecunriaristas na frentoda reitoria ria Universidade Fe-deral rio Rio de Janeiro, naPraia Vermelha, para, exigir de-missão do reitor e protestar con-tra a.s violências policiais noRio e em S. Paulo.

As primeiras horas da ma-nhã começaram a chegar no lo-cal os estudantes, q-.'e foram seaglomerando, nn diretório daEscola de Economia. Quando onumero de jovens já ultrapassa-va a cs<a dos mil o reitor Mo-niz de Aragão solicitou a pre-sença de força policial.

I0fl HOMI-.NSMinutos após chegou ao local

da Universidade o policiamentopedido. 10 choques ria PoliciaMilitar — mais de três centenas

de .soldados — armados de cas-seletes "eletrônicos" que dãochoques nas pessoas atingidas,

..bombas cie gás em sacolas e osantigos cassetees "tamanho fa-

milia". Somente os ofiriais por-tavam metralhadoras e desceramrias viaturas para entrar na Rei-toria o conferencinr com o reitor.Terminado os entendimentos rioreitor com o comandante da tro-pa os 10 choques foram distri-buirios ao redor da Univorsida-de com a determinação de aguar-dar ordem pnra 11 invasão.

ASSEMBLÉIA PROIBIDARepresentantes rios estudantes

estiveram por longo tempo cou-fc.Tcnciando com o reitor Monlzcie Aragão no .seu gabinete e nareunião ficou ¦estabelecido deque não seria realizada nenhu-ma manifestação no interior ciaUniversidade, sob pena de serdada a ordem para a PM entrare dissolver.

Os estudantes Interiorizados

numericamente resolveram náolevar a efeito a manifestação enem a assembléia gemi e foidada ordem para dispersar ereunir cada um em sua escola,para traçar os novos rumas riomovimento na Guanabara."ACREDITAM NAS FLORES"Enquanto se processavam os

entendimento.'; entre os estudan-tes e o reitor Monlz de Aragão,no interior da reitoria um grupode Jovens socundarlstas e uni-versltárlõs foram ao encontrorio comandante rio destacamentoda PM, major Salatlel, e lhe en-tregarnm um rnmalhele rie fio-res — rosas vermelhas e bran-cas — com um cartão onde sepodia ler, "não faça guerra, façao amor", "soldado também ppovo" e outros "slogans" muitoem voga atualmente. O majorSalatlel recebeu esportlvamenteo ramalhete mais foi incisivo naadvertência, "aqui recebo flores.

nas, so vocês fizerem assembléiajá tenho ordem para entrar e aívocês receberão cassetetes".

As jovens agradeceram a ad-vertenclo e com um "até Já" re-tornaram para o interior (j,a Es-cola de Economia.

Não voltaram a encontrar-se— jovens e o major — pois nãohouve assembléia.

RECIFE, 10 (Do correspondei!-te Rogaciano Leite) — Poi de-cretada greve geral em iodas asfaculdades localizadas na Cida-tíe Universitária. O período riegreve será (ie IM horas. Duranteesse tempo os estudantes per-maneceráo no Cidade Universi-taria e hoje, ás 11) horas, foi rea-li::acía assembléia, ::o HospitalPedro II. Todas as faculdadesda Universidade Católica ade-riram ao movimento, enquantoque a Universidade Rural e a Fa-culdade de Ciências Medirn3não estão participando dagreve.

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Comercio apoia Sodré,.,. ,j0 comercial cie São Paulo, pela Min, diretoria,

A í^r." üiltem com o governador Abreu Sodré e eomí«li*'r!f? I íatoladas pelo Governo para assegurar um climasi tiiw"18...'nnl|iiidad6 elll todo o Estado, no decorrei- dete lia/ ,c „,','„ ,! chefe ci» Executivo concedeu àquela entidade

Estavam presentes o.s srs. Moa-Alberto Figueiredo,

DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — 1* caderno $

ÍSp^oir^tes.exercicio;l!0:njjp'n,itárlo Garinmius. e Paulo Solim Maluf, membros

Airiedcii iiiitlvcram com o governador longa palestraD, dlretorlfi fl. SQÍ]i[^ oficio em que a Assoclaçfto Co-entreganao-> ¦

„ !Uft solidariedade ao Governo. O chefernercicu w?" „.ra^eccndo n visita e a manifestação, reaflr-da Exccuuv . . >

(k) Estado llsiirft de todog os mei„. iegaisnl0l",Ui ntir n PfW e tranqüilidade da família paulista, quaplirs [..raa¦ ,..lb.,.|-nar « produzir para o Estado e para odceJa ai'eipais.

jjilegração das Bolsas de ValoresRIO, 1

do Rio <''•rsal) — Corr. a divulgação da "Declaração

Jtãnelro"" o a tprcvuçao rio inúmeras medidas vi--bi-ir caminho para a integração dita Bolsas dc Va-

5 i «Américas, nlém de sugestões e resoluções destinadaslorei ravr maior popularização das atividades do mercado, piviiiüu. ^ ^ de partida para uma contribuição*« í?«.t»-aetor to desenvolvimento sócio-cconómlco doeíei ílntTamJrlcano, encerrou-se hoje a IU Reunido de Boi-

.' rcrli'5 de Vídõres da América. O encontro, que se'"xL,! nn -Museu cie ArU; Moderna, no Rio, teve a partlci-K « h»400 representantes de 37 Bolsas de Valores do Brasil,>T" ,i. Américas, Europa e Ásia, além de delegados do

crianças morrem por dia«pi o HORIZONTE, 10 (Meridional) — Oastrocnterlte *

miiMse otio está matando mais de dez crianças por dia1 favelas desta Capital. Falta dágua e o calor reinante sáoí. malore. responsáveis rela doença. A média de atendlmen»fi «ornem, num hospital desta Capital, é de 500 pessoasMnenle, P-tacndas cie gastrot-nterite, tornando-se os seis

.éomlosiqué dáo assistência contra a doença Insuficientesnosoopan r-terider ao grande número de pessoas que procuram so-

a, favelas do Belo Horizonte silo os locais onde seSc» maior incidência de gaslroenterite, devido a falta daSio alimentação inadequada, pouca água. sempre suja.

a _as'trcenterite começa com sintomas de vômito ou desln-iJ» estado febril, queda dc forças, emagrecimento pro--aolvo e rápido, per causa da perda de liquido no organis-

ro Essa perda de Jieuldo leva iv atrofia, coma e até mesmoà morte. A doença fode atacar adultos, mns ocorre fre-oaentemente cm criunças.

inauguração da Estrada do Oeste0 governador Abreu Soilré teve oportunidade tle exami-

... a planos de sinalização f.a rodovia Marechal CnsieloBranco durante o despacho dc ontem com c secretário cie.Transportes. O sistema, cite ,ií. está sendo implantado nostrechos prontos e de utilização imediata, tem característicasinternacionais, nes moldes recomendados pelos organismosme cuidam da matéria, na ONU. A primeira etapa daEstrade do Oeste como também ó conhecida, com 156 qui-lõmetros ligando SSo Paulo a Torre de Podra, será Inaugu-rada n° ''m (K'5!e m£'s: err- Iir!nc!Pi'3. a dati- marcada íoi odia 27, dependendo de confirmação.

veio ver industriaDesembarcou, om São Paulo, o ministro da Saúde de

B Salvador, sr. Salvador Infante Dias, que veio a esta Capitali lira de conhecer a indústria paulista de artigos e equipa-niento médicos, hospitalares e cdontolúgicos. Falando à. Im-prensa dc Congonhas, disse quo no seu pais, graças a umplnno nacional de saúde, já conseguiu reduzir sensivelmentea incidência de doenças endêmica?, principalmente a malária.Disse que antes desse plane- El Salvador ocupava o quartorttar no mundo, entre os paises que enfrentavam a malária.Hoje já está em 18.0. Finalizando, disse quo o índice doicortalidade infantil é da ordem d? 1!!0 para cada 100 mil

Reforma administrativaRIO, 10 'Sucursal) — Sob a coordenação do ministro

Hélio Boitráo, estão sendo estudadas diversas medidas deii.T.pliíicação e dinamlzacão do3 serviços públicos, e que serãodebatidas cem os ministros «. o presidente Costa c Silva du-tante a "Semana cia Referiria Administrativa", a partir rielejunda-íeira próxima, no Museu de Arte Moderna. O mi-nistro rio Planejamento e seus assessores estão examinandoas medidas a serem adotadas, mantendo-se cm permanentecontato com os demais ministros e suas assessorlas. em reu-niões sucessivas. Também estiveram reunidos, no gabineteío ministro Hélio Beltrão, os assessores de Imprensa dc to-cos ns Ministérios, acertando a coordenação da divulgaçãoco noticiário a ser distribuído durante aquela semana.

Feira de Livrosa Fundação pnra o Livro Escolar e o Juizado de Menores

da Capital, associados a varias entidades cívicas e sociais,promoverão, em data a ser brevemente divulgada, unia Feirace Livros na Zona Leste. O objetivo da mostra é á> organiza-çio dri Biblioteca Técnica sobro Delinqüência Juvenil do Re-çolhimento Provisório dc Menores. O publico poderá ndqulrlrlivros com desconto para seu próprio uso c pnra doação á bi-ílloteca cm formação.

Amparo à cultura paulistaE.n mensagem ontem enviada i. Assembléia Legislativa,

o governador Abreu Podre propôs o amparo govcnamentnl efe»too á cultura em nosso Estado, abrangendo as atividades oil-cais rie cunho educativo c destinados a cultuar e preservar«stumes e Instituições, valores espirituais e morais da aocle-caie brasileira. Na mensagem diz o governador que cumpre aopiado

"sem qualquer vislumbre dc Intenção paternalista ouitcrfcrcnçlà no domínio da criação Intelectual, prestigiar,saiiar e incentivar, por todos os meios uo teu alcance, a

divulgação e a expansão da cultura em todo o Estado''. Atoageni íoi assinada pelo governador, após despacho eom«chefe da Casa civil, deputado Henrique Turner.

Regulamento dos supermercadosO sr, Olcvnn Vianna, chefe do gabinete do secretario do

gaastecuiie.1.0, informou ontem á reportagem que o sr. Joãoj?tiJeco " Chaves tem elementos par» contradizer o Sindicatojscoincrclo Varejista de Gêneros Alimentícios na questão da«s-jamentação dos supermercados, O titular daquela pasta™.;i3.ra que é atribuição do poder publico disciplinar ativi-"ws ligadas ao abastecimento ou qualquer outro setor. Owteprojeto foi examinado pela Federação do Comercio, rece-«'¦co restrições somente no que diz respeito íi arca. Por outro

izosr. Olevan Vianna — a Associação Comercial está«artfiado a necessidade cio envio urgente da mensagemPWefeito ft Camara Municipal p:>ra. definitivamente, regu->«;n.,.r tse setor de distribuição dc gêneros c utilidades.?»8 fódições, a mensaqcm deverá ser enviada nas prox!-mt dias.

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Congresso Internacional de Bolsas de ValoresDelegado paulista analisa os trabalhos desenvolvidos junto às comissões

de papeis deve existir em iguais condições competitivasMercado

Foi grande o interesse em tomo.-«Ia mesa redonda que discutiu o aparecimento de disco» voa-dores nos oéus de Lins

"Operação Militar" paralocalizar disco voador

mÊ ^B :':-. . >'--^Í-''ÍÍ*3K*aBÉÉt:,:'^'-' ' " m^-^SB^^B^¦'¦:.:i::'-. . ,:;:,-;;;:• JÉ:;vl»M^':;ji' - TF- Ü2 V^^l^B

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m\iÈÊ&kWM;yw». my. - Á\~ - - wO sr. Raymundo Magliano quando discursava.

LINS, .10 (De Neusa Pinheiro Coelho eLuis Cérasolli) — Esta cidade vive ainda emfunção do disco voador ou dos diversos minidiscos que percorrem toda a regifio Noroestedo Estado. Continuamente chegam informaçõesdas cidades vizinhas, alertando para a presença-da estranha "bola de fogo".

Ainda ontem, um conceituado fazendeiro dacidade, sr. Waldemar Junqueira Ferreira e suaesposa d. Berta. residentes na rua Duque doCaxias avistaram o mini disco que passava pelaxua residência Indo depois quase quo estacionarnas proximidades da chácara do quartel do 4.0BC. Esse mesmo objeto náo identificado foivisto pelos alunos do Instituto de Educação "21de Abril".

As duvidas ainda persistem: seri realmenteum disco voador ou um satélite artificial Pro-vas não ha. Vestígios, só foram nconttados nocorredor do Sanatório "Clemente Ferreira", Doresto tudo 6 um mistério Impenetrável.

O comandante do 4.o Batalhão de Caçado-res, cjI. Ney Villela Pires de Aguiar, determl-nou que. na noite passada, todo o equipamentoe homens da unidade do Lins poderiam ser uti-llzados na "caçada ao disco".

ACAMPAMENTOAs 20 horas o capitão Pirrone, dois teneiv

tes e mais de seis soldados, alem da equipeAssociada composta por esta repórter, o foto-grafo Luiz Cérasolli, o repórter Saulo Gomes,Rene, o cinegrafista e o nosso "fuinha" inicioua vigilia na ponte do rio Dourado. Havia umanoticia de que a bola de fogo ficara por maisde duas horas sobre a Fazenda Florianópolis,causando um pânico enorme e aterrorizando aesposa do sr. Milton Miotto, que até hoje aindacstii traumatizada.

Cobertores, "walkle-talkle", telefones decampanha, armas, binóculos, maquinas íotogra-ficas foi o equipamento usado. A noite escuranão era favorável pnra a observação. Saulohavia passado um "flnsh" para a raclio Tupi.Isto alertou a população cia cidado. De repen-ic o nosso acampamento virou carnaval. De-zenas de carros, rapazes e moças, brincando, rin-do. fumando, c o que era serio virou brinca-"*deira.

De qualquer forma há depoimentos de mui-ta seriedade. Médicos, engenheiros, professores.o gerente da ngencia da Volkswagen viram oestranho objeto. As pesquisas continuam a serfeitas. A lagoa de origem vulcânica, situada per-to do Sanatório "Clemente Ferreira", ondo odisco Ja apareceu por duas vezes, esta sendo exa-minada. O aterro onde pousou o disco visto pe»lo tratorista. da Prefeitura, está, sendo analisadopelos elementos da CIPOANIA. Na mesa redon-ria realizada pela Radio Alvorada, os depoimentosdas diversas testemunhas, foram acompanhada',com muita atenção por toda a população da ci-dade que está empolgada com as numerosasaparições.

Conseguimos obter outros depoimentos bas-tante importantes, As noticias de que o discovoador teria emitido sinais não é verdadeira.

Os colapsos de energia elétrica verificadosem algumas cidades lnterloranas não tiverameotpllcaçfio convincente. As chave» sfio desliga-das ou queimadas sem razão aparente e nem ostécnicos ou diretores das Companhias dc Forçafabem explicar o porque. Dizem alguns que, atéagora, não se conseguiu fazer funcionar Jupiadevido a interferência dos discos e desses ho-mens extra-terrehos,

NAO ACIUJDITO MAS QUERO VERO delegado Cahn Coqueiro não «credita em

discos voadores mas toda a noite sal de auto-movei pelas estradas da cidade procurando veralguma coisa. Os participantes do Congresso deParapslcologla que ora so realiza na cidadetambem são ceticos à respeito das aparições co-

mo são vistas em Uns e da forma que são de-tectadas pela população da cidacic.

Frei Albino d? Garibaldl, presidente e fun-dador do Instituto do Parapslcoiogia "Mens Sa-na", diz que "os discos parecem ser uma reali-dade mas não como foram vistos cm Uns". Dequalquer forma a cidade vive em função dosdiscos. Que eles existem nfio há duvida por par-te de quantos estiveram na cidade durante estaultima semana.

"EU TAMBEM VI UMA LUZ"Tambem esta repórter viu uma luz seme-

lhante aquela percebida pelo fazendeiro Wal-demar Ferreira Junqueira. Essa luz que a repor-ter do "Diário da Noile" viu è completamentediferente do qualquer outro tipo. Difusa mns dcum branco leitoso.

Não se Irradia como é natural cm uma luz;comum mas é um facho fixo, como o de umraio laser. Ewn luz se desloca com uma velo-cidade fantástica. Como tem aparecido nas cer-çânias da cidade, em lugares sem Iluminação,é dificil perceber se o objeto sobe. ou desce.Ou se é apenas um facho que procura fixarimagens.

ludo não passa de conjecturas. Vive-se cmLins como num cenário fantástico do ficçãocientifica. Todas as conversas giram cm tornodo disco. As autoridades levam a serio essasaparições e procuram cercar ou Isolar os locaisprocurados pelos minidiscos, mas sem nenhumresultado pratico. A curiosidade é enorme. Hácasos de viajantes que se desviam do seu tra-jeto, dando uma volta enorme para passar porLins, onde talvez tenham a sorte de ser tam-bem testemunhas de um objeto fantástico.

5(10 MORADORESMais de quinhentos moradores da rua Duque

dc Caxias passaram a noite na rua, de olhoserguidos para o cóu, acompanhando a trajetóriade um objeto do tamanho da lua cheia, omitiu-do uma luz intensa e avermelharia, que tinhaa velocidade de um uvião Teco-Téco,

E' comum, nos dir-% do hoje. encontrarmoradores da cidade espalhados por macegas,pastos, estradas o morros, munidos de binóculos,lanternas, tlashes. querendo ver o disco o en-contrar os estranhos tripulantes vistos por Tu-ribio Pereira e dona Mariquinha Cintra. Nohospital, doentes e médicos tambem íoram tes-temunhas dessas aparições.

Tudo 6 fantástico em Lins. A historia teráseqüência c nós estaremos acompanhando pas-so a passo a passagem dos discos pelo interiordo Estado de São Paulo.

EM GUARANTA TAMBEMA região rie Bauru tambem continua em poi-

vorosa, diante da quantidade impressionante dodepoimentos relativos à aparição de tllscos-voa-dores. Tudo leva a crer que não se traia du hls-feria coletiva, pois há testemunhas Idôneas? Ju-raru-jo que viram discos brilhantes e coloridos.

Em Guarnnta, as moças Cellnn Genari Fer-reira e Wllma Faehinl viram sábado, por vol-ta das 21h30, um intenso clarão no céu. Per-eeberam que se tratava de algo estranho, queem nada se parecia com o que JA estamos ha-bltuados; Tinha a forma do um disco c giravacom grando velocidade, emitindo ralos dc luzvermelhos e amarelos. Ficaram ambas assusta-dlsslmas e chamaram o professor Paulo Henri-que Soares, que tambem chegou a tempo de vero estranho objeto.

Não se sabe se realmente se trata de um dis-co-voador, mas há qualquer coisa de anormalsobrevoando a região.

A policia vem orientando a reportagem nalocalização de testemunhas. Todas as delegaciasde policia da região receberam Instruções paraisolar os locais onde se dfio as aparições, paraque so consiga provas materiais,

Ao final doa trabalhos de en»cerramento da III Reunião deBolsas e Mercados de Valoresda América que, com grande in-teresse se desenvolveu ira Gua-nabara, a reportagem ouviu natarde de ontem o sr. AdolphoMartin Benitez, Delegado daBolsa de Valores de São Paulojunto ao Importante «mclave,no qual funcionou como membrocomponente da l.a Comissão."Procuramos discutir as tesesapresentadas, dentro, natural-mente, do temárto estabelecido,— aduziu Inicialmente o sr.Adolpho Martin Benitez. "Entre-tanto nfio é facll estabelecer-seprincípios ou mesmo medidasque correspondam a um denomi-nador comum entre os paisesque nas honraram com sua par-ticipação no III Congresso In-tcrnacional das Bolsas de Valo-res, se considerarmos que a Lo-gislaeão é diferente e as estrutu-ras das Instituições nem sempresáo idênticas a todos os paísesA nosso ver, contudo, n. Reu-uião se constituiu do mais nbso-luto êxito, em face da aproxima-ção e troca de idéias com os ou-tros povos.

Por outro lado, cumpre rc.sn]-tar nossa .satisfação por verifi-car quo o Brasil figura comoum dos poises que tem suas cs-truturas e Instituições financei-ras bem adiantadas, em paraleloao que nos foi permitido obser-var, em função dos problemas

levantados por outras delega-ções. Uma das Idéias, entretan-to, que tevo acolhida unanime,íoi a relativa às emissões e lan-çamento de títulos públicos —devendo, quando do sua emls-são, ouvir-se as Instituições re-presentativas do mercado de ca-pitais, ou sejam, as Bolsas deValores, a fim de examinar: 1.°)— a situação do mercado em ge-ral, a fim de que o seu lança-mento não venha a perturbar a,estrutura desse mesmo mercado,trazendo, como conseqüência,baixa em cotações de outros pa-péis; 2.°) — o volume da emls-são, verificando-se se o merca-do tem condições de absorvê-lo,aem originar conseqüências da-noías e, em 3." lugar, o Rendi-mento, pois devem os papéispúblicos oferecer a mesma rendaque os demais papéis do merca-do, ou sejir, competir com Igual-dade de condições com os de-mais papéis. Sobre esto par-ticular, o sr. Adolpho Martin Be-nitez "confessa que defendeucom entusiasmo a idéia, comohomem apaixonado rio mercadoacionário e, mesmo porque, quemaplicar em ações estará fazendoa melhor Inversão do seu dl-nheiro". Assim sendo, finalizou orepresentante de São Paulo,procuro, naturalmente, defender'o mercado acionário de todos osdemais papéis que venham a serlançados no mercado, em condi-ções competitivas desleais".

¦y!_Hfii^E WÊm9^^um\\^ÊWmmmmm\' '¦•<*-¦ -'^ '-*^V$><-.-

'tiWâfc mMÈM mmmWÊM¦ €?¦ JÍ^^W^L\n^^F^^Ê^^C-,;' v%S\

Adolpho Martin Benitez detegado da Bolsa de Valoresde São Paulo, junto ao 3.° Congresso de Bolsas, no

Rio de Janeiro

VISITA AO MINISTRO DA FAZENDAA deierração paulista ao III

Congresso Internacional de Boi-sa? de Valores visitou, ontem,eni cai ater oficial, o titular daPasta da Fazenda, prof. DelfimNeto, em cuja oportunidade lc-ram abordados assuntos de relê-vante importância para o mer-cado dc papéis no Estado deSão Paulo, e rio incremento domercado de capitais, em quo es-

tá altamente empenhada a Boi-sa de Valores bandeirante. Aoencontro, esteve presente o sr.Hernani Galveas, presidente doBanco Central, que se congra-ttilou com a- delegação paulistapolo desempenho que a mesmavem tendo na reunião e, comênfase, referiu-se á tese apre-sentada durante os trabalhos.

D'-curso pronunciado pelo sr. Raymundo Magliano, presidentecm exercicio da Bolsa de Vtlores de São Paulo, na sessão solenede encerramento da III Reunião de Bolsas de Valores de Mercadodas Américas:

Ao aproximar-se o término dostraballios da III Conferência deBolsas de Mercado de Valoreidas Américas, a Bolsa de Va»lorcs de São Paulo deseja ma-nlfestar seu apreço e admira-ção a todos o., quo dela parti-ciparam, apresentando seu aplau-so tios senhore.? convencionais',pelo esforço realizado a pelosfrutíferos resultados obtidos.Essa reunião demonstrou d«forma Inequívoca a primordialimportância do tema nela dis-Otltldo: integração do mercadolatino-americano de valores.

Eébre êle versaram, lúcida *oportunamente, as teses claho-radas por quase todas as dele-gações e tal fato retrata a preo-cupação que nos movo unlfor-memente, refletindo nosso dese-Jo comum da formação de mer-cado Interamcricano que maisconsolide nossa uniáo. Essa de-ssjo de vincularão fraterna, quaé histórico e que agora, aospoucos, mais se avizinha aotempo c se materializa nos atosde Estado, tais como os convê-nios para a organização de zo-nas de Uvre mercado o outro*o no Âmbito da atividade priva-da c do empresariado que seespelha na preocupação manlfes-táda pelos Inúmeros trabalhosaqui examinados o debatidoscom proficiência e franqueza. AIntegração dos mercados ame-ricanos de capitais configuraráa cúpula do edifício que se pro-jc.,1 erigir e se acha em cons-truçáo para abrigar e rosguor»dar da miséria social e do sub-desenvolvimento econômico to-dos os povos deste continente.

E, sc-m dúvida, surgirá fatal-mente, como decorrência neces-sária e inelutável do congraça-mento econômico que. mercê daproblemática comum, despertae acicata cm todos os quadran-tes o espírito de luta pela unláflc igualdade para a consolida-ção e aperfeiçoamento do slste-ma democrático para o qualsempre estiveram destinadasnossas nacionalidades, únicocompatível com a liberdade per-seguida como fim e meta peloulibertadores americanos.

Apraz-nos relembrar, ao en-cerrar-se êrte Congresso, a idéi*primaz contida na brilhante ora-ção proferida por seu ilustrapresidente, sr. Marcelo LeiteBarbosa: esteia-se a democraciae aprimora-lho o sistema umnovo e moderno capitalismo, náoo capitalismo de Estado, ma*,sim, o capitalismo do povo. E,senhores, os aplausos que so se-gulram aquela oração deram no-tlcias do principio filosófico queinforma quantos aqui vieram.Sente-se a Bolsa de S5ú Pauloconfortada por ter tido a opor-Umidade de mais uma vez; cons-tut;U- o. grandeza de espírito e n.firmeza de propósitos que go-Venta c move :is nações ameri-canas nos seu.-: desejos de aj-cançor o progresso sócio-econô»mico-poltllco e. por outro lado,orgulhosa, sentir que tais im-pulsos arritarn aos homens destanosso campo de atividade.

Finalmente, desejamos consie-nar nossos agradecimentos áBolsa de Valores rio Rio de Ja-neiro. pela acolhida carinhosaque nos dispensou e pela opor-Umidade com que nos homena-peia num convívio tão afetivocom nossas irmãs de toda aAmérica, restando-nos, por der-radeiro, manifestar a quantos sadedicaram a organização destaCongresso nosso aplauso e ad-mlracfio pelo excelente trabalho

realizado.

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I

MAIS DOISSequeslros em pleno centro da cidade, desde segunda-feira

passada, vem-so sucedendo de maneira estranha e inexplicável,sem que se saiba exatamente de quem partem os planos para apratica dessas violências. As autoridades policiais praticamentenada podem explicar, pois mantem-sc praticamente alheias aesses acontecimentos, limitando-se, quando procuradas, ao re-gistro de ordem burocrática, sem adotar uma providencia maisobjetiva.

Ontem, foi a vez tio jornalista José Antônio de OliveiraLaet, repórter da Radio Marconi e candidato a vereador peloMDB Era bastante conhecido por sua luta em favor das crian-ças excepcionais. Dirige, atualmente, as instituições denomina-das "Casa tio Papai", "Casa de Caridade Porta do Céu" e a"Grania Escola Irmãos de Cavlinhos".

Às 14 horas, quando saía de uma firma na Avenida Ipiranga,345, para seguir até as imediações, onde seu filho, Alcides Al-berto Gentil tle Laet, o aguardava na direção de um automóvel.O rapaz viu quando seu pai, cercado por quatro pessoas quedesembarcaram de uma perua sem chapa, íoi logo agarrado eempurrado para o interior do veiculo. Gritou chamando o filhoe Alcides correu, procurando auxiliá-lo. Mas nada conseguiu.

Apenas pôde ouvir um dos seqüestradores de seu pai dizer:"Hoje você vai para o CCC". Alcides tentou perseguir a "perua"com seu automóvel mas não o conseguiu. Só pôde observarque o veiculo subiu a rvfnida Ipiranga. A "perua", vermelhac teto claro, tinha uma licença especial na lateral,

O seqüestro do jornalista Oliveira Iir.et íoi comunicado àsautoridades policiais. O senador Lino de Mattos teve conheci-mento do caso através do filho do jornalista e apresentou pro-testo junto à Câmara Municipal e à Assembléia Legislativa,através de rcpresrnl.T-.tes do seu partido.

CARI-INÍIOS AINDA SUMIDOOutros dois c.sos de seqüestro ocorreram segunda-feira, à

tarde, quando era das mais intcnsss a movimentação de estu-

dantes e policiais, no centro da cidade, Carlos de Castro, de 19anos de idade, viera do bairro do Pari, onde reside, à rua Dr.Virgílio Nascimento, 578, k cidade, para deixar sou pai na ruaSete de Abril. O rapaz dirigia um Volkswagen de sua proprie-dade, chapa 20-99-38, bordo. Despedindo-se do filho, o sr. Ade-mar de Castro pediu-lhe que fosse logo à sua casa, assim que

deixasse seu emprego, pois deveria apresentar despedidas a umafamilia amiga, de viagem à Europa. Mas Carlos nâo chegou áfirma onde trabalha.

As 17 horas, um anônimo para lá telefonou informando queCar'o.s estava preso. E a mesma informação foi dada à noite,por telefone, a um tio do rapaz. O informante disso que Carlosseria posto em liberdade ainda naquela noite ou no dia següin-to. Mas até hoje, o rapaz não apareceu. O automóvel que eledirigia também não foi encontrado. Seus familiares, desespe-rados, não sabem mais a quem recorrei. Em todos os setores daPolicia, onde foram recebidos atenciosamente, souberam que na-da constava sobre possivel prisão dc Carlos de Castro. Delega-dos e pessoas de destaque no meio policial prontificaram-se aajudar a família, mas tudo, até agora, é mistério. Inclusive noCRUSP, ante a remota possibilidade de Carlos ter sido seques-trado por estudantes, foi visitado pelos parentes do rapaz. Lide-res estudantis afirmaram que o jovem ali não se encontrava eque, so per acaso o tivessem raptado, já teriam mandado avisarseus parentes para tranquilizá-los, a exemplo do que fizeramem casos de seqüestro dc policiais e pessoas contrárias aos seusmovimentos de classe.

Outro caso idêntico ao de Carlos de Castro ocorreu tambémna segunda-feira. Quando deveria estar no centro da cidade, di-rigindo o automóvel Volkswagen chapa 28-67-76, Giovanne Ber-nari, de 25 anos de idade, casado, residente na rua Santo An-tonio, 18, em Santo Amaro, foi seqüestrado misteriosamente, con-forme admitem seus familiares.

O homem esteve na rua Xavier de Toledo, a negócios. Su-miu em circunstancias estranhas e, a exemplo do que sucedeuno caso de Carlos de Castro, uma pessoa, por telefone, deu in-formações sobre Giovanne. Alguém mandou transmitir à suaesposa, o seguinte recado, em forma de telegrama: "Querida.Negocio importantíssimo no Rio. Chegando lá envio telegramaexpí'cativo. Prepare uma mala, talvez; seja preciso. Possivelmen-te volto na terça ou quarta-feira. Telefone à, fabrica (IndustriaBusslng Ipiranga) e dé uma desculpa apropriada. Eis talveza nossa grande chance".

Seus colegas de serviço, amigos e familiares Informaram queGiovanne nunca teve qualquer problema policial ou de naturezapolitica. Seu Volks, cerâmica, cie pretendia hipotecar para con-seguir dinheiro. Também sobre e^.e estranho caso as autorida-des policiais não têm a menor pista.

| E^ndídor dos Diários Associados: ASSIS CHATEAUBRIAND |

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Í-SS5IS35

Diretort EDMUNDO MONTEIRO

S. Paulo, 6.'-feira, 11 de outubro de 196SSSBisa!E!^í5raSi2S3_F?53rBr.:/ -

Estreantes no crime

Na policia, a vitima recoiiheceu Elenicio Ambrosio da Silva, Antero Ferreira Fragosoe Antônio Florêncio Lopes

SUMIU 0 GAB0TIM9 PRESO PELO JUIZADOH4 9 meses encontra-se riesa-

parecido o menor Gerson Spin-doía Albuquerque, de 17 anos,residente na rua Barra Funda,1031. Dona Oscarina Rosa, mãede Gerson, já o procurou emtodos os locais por onde cie po-dera ter passado mas até ar.oraninguém soube informar nada arespeito. O que é mais estranho,

conforme contou d. OscarinaRosa, é t.ue seu filho sumiu des-de que íoi detido por uma viatu-ra do Juizado de Menores. Ger-son e um amiguinho conhecidopir "Gegeto". estavam no barBarrica, situado na Av. Angéli-ca, por volta das 22 horas, quan-do surgiu uma diligencia doJuizado de Menores. "Gegeto"

fugiu mas Gerson Splndola foiapreendido e levado para. umaviatura. Poi o próprio

"Gegeto"que contou a história a d. Osca-riha Rosa, que rumou para oJuizado dc Menores e lá nãoencontrou seu filho, Pede-sc aquem souber do paradeiro domenor, informar íi nossa reda-ção, pelo telefone 36-441G.

Três jovens. Um menor,deslumbrado com a possi-bilidade do sor mais um"mocinho" dentre os heróisdo banditismo brasileiro.Elenicio Ambrosio da Sil-va, lfi anos, nascido emPereira Barreto. Seu pai,um operário desempregado,ele, balconista no Super-mercado Caii-Cári. AnlonioFlorêncio Lopes. 1!) anos.soldado por oito meses, ex-pulso do Exercito. Scu pai,um carpinteiro, elo. um va-gabundo. Antero FerreiraFragoso, 21 anos, açouguei-ro e o pai comerciante. Es-te o trio dos "mocinhos''.

Segunda-feira. Antôniorouba uma "Smith-Wes-son", calibre 45, do 4.° Re-gimento de Infantaria.Vende o relógio e comprauma "Beretta", calibre f>,35.Convida Antero e Elenicio,forma um trio para "aven-turas fascinantes".

ASSALTANTESHUMÁRÍOS

Terça-feira, Elenicio salrápido do serviço. Deixa acachaça do bar para de-

pois. Encontra Antônio cAntero. Vão para o Jardimdas Flores, em Osasco. An-tero deve ficar lá esperan-do os cúmplices retorna-rem da aventura.

O Volkswagen azul-cla-ro, chapa 50-47-41, dirigi-do por Armando Pontes doNascimento. Êle trabalhapreocupado, pode ler omesmo destino do seu pai,o primeiro motorista as-snssinado num taxi. Vê osdois rapazes e pára. Seguepara Ferreira. Lá, Eleniciodá uma coronhada no mo-torista e vasculha os boi-sos. Antônio toma o vo-innte. Com os 22 cruzeirosroubados vão gastar embebidas. Antero se juntaaos dois mocinhos e ro-dam pela BR-2. Um bar-ranço e a colisão. Eleniciofica machucado no super-cilio e na boca.

A NOVELAO.s três bandidos abando-

naram o carro e Elenicio ôlevado para. o Pronto So-corro de Osasco. Lá, .suahistória enternece as en-

íermeira.i. O pobro menino«fôra assaltado e seriamenteagredido». Mas o médiconão acreditou. Telefona aodelegado Roberto Guimarães.O delegado solicita o depoi-mento do menino, para aocorrência. Elenicio, já umbom «artista», finge novasdores e presta as declara-ções.

Afonso Celso, escrivão,João Gaklino, investigador ndois praças, não acreditammuito na história e Eoguemo menino machucado. Eleni-tio encontra-se com seusdois amigos e sio presos.

Em poder de Antônio, asarmas, uma mascara pretade "Vulcron" e um par de lu-vas para mulher.

Apertados pelo interroga-torio, a historia passa a seroutra. O dono do "Volks" échamado e o motorista, tam-bem. Armando Pontes doNascimento, o motorista, re-conhece os dois bandidos as-saltantes.

As "aventuras fascinantes"dos três mocinhos não passoudos dois primeiros dias.

5 CASO, ymmyyyy'' ¦ Wy

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Giovanni Bernardi também foi seqüestrado na cidoii

Irrompe crise naPolicia Federa!

O dcsíomisslonamenlo e afastamer.to de alguns auxilia*diretos do general Sílvio Corrêa de Andrade, motivada dúcorreção do eorreg.dor-goi.il do DPF, designado ,>>]., „J^Brelas Cupertino, abriu crise no Departamento. As vsdiiíüdo corregedor, mantidas em sigilo, forcaram a cúpula'dó DBa tomar as medidas em torno da situação, Comentâ-se quef,o atual chefe da Polícia Federal seria substituído, estando ia{cado para seu lugar o coronel César Seixas.

A crise teve início há um mês, quando foram afastados tíioficiais do gabinete do general Sílvio Corrêa. Logo em segída, o delegado Roberto Sampaio Mesquita, do setor Fazeníi.rio, autoridade que presidia o inquérito dç falsificação cie giide impostos, onde o grupo da Sudan está implicado com cade 12 milhões de cruzeiros novos, foi removido para o Piaui.'

No começo da semana, o delegado João Cândido Delfiado SOPS. foi descomissionado das funções, permanecendo aecná disposição do gabinete. Para seu lugar, o titular do DFidesignou o bacharel Newton Sousa Merutti e, para o saFazendário, foi nomeado o delegado Carlos Alberto Garcia. Cóo afastamento de inúmeros funcionários ligado.-: ao eeneral Si-vio Corroa, por determinação de Brasilia, o coronel MonteSsratte. que era chefe de gabinete, pediu demissão do cargo,dspois de solicitar abertura dn inquérito para provar íuí idosidade moral durante o tempo em que serviu no DPí'.

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E é isso que estamos fazendo. Quer ver? Sâo Paulo I ^Ivr wl II vil IIU;levou 84 enos para ter 2.500.000 quilowatts, ¦ !• I

I Nos próximos 10 anos vai ter 3 vezes mais.^CTQ QDIICCinClOSó para vocô ter uma idéia, mm ^^ mm iv*w

Desenvolvimento, do qua? nós NC_*r$L5UU.0UU.U0do Banco do Estado do ?58 ^ WVVIVVVJVV"Wm^ por dia para começar

energia elétrica um bilhão o meio <&¦ ifyf^ f\k fif/f \EOTTde cruzeiros velhos por dia, I UUw UU 11 vi TV_r_UtSâo 8 hidrelétricas que estão sendo tocados. Um lotai de 5.^00.000 t;\v. E só duas

delas. Ilha Solteira (cujas obras se iniciaram no Gnvêrno Abreu Sodré) o Jupiá,formam o maior conjunto hidrelétrico do mundo ocidente!. E quando islo estiver terminado,

teremos criado condições para duplicar a capacidade industrial no Estado. Istosignificará, polo menos, mais 1,5 milhão de novos empregos, mais conforto o mais progresso.

Nós, do Banco tio Estado de São Paulo, estamos orgulhosos disso. Temos muiloa ver com essas obras. E que empreendimentos dessa natureza lêm de ser garantidos

por avais públicos. E òstes só podem ser concedidos por uni Banco do Governo.Por isso somos avalistas da CEESP, de todas essas hidrelétricas que o Governo

está construindo, da TV Educativa, do Metrô. Mas vamos mais longe ainda.Vamos garantir êsse 1,5 milhão de novos empregos. Porque estaremos

financiando, graças aos depósitos do Governo do Estado do São Paulo e de850.000 depositantes do nosso Banco, as indústrias que aqui se implantarão.

Percebeu agora porque vale a pena se começar tudo outra vez?

BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO SA• DOBROU EM UM ANO E CONTINUA CRESCENDO -

H^PIANO DE INTEGRAÇÃO t OESENVOlVIMENTO-GOVfRNO ABREU S0DR .

^^L^^mL^Ê^^i^^^^^^^^^^^^^Mm . ÀF<: .PfisSBBfi ÉIHHíéÉÍ íííftiijÈiflfâi'^'-"¦••'¦ ^£;<__, m^mmmm^i^^^mmmmmW0smmSmWmW*SUtJr-.*,. ,-¦;¦ -»*."¦

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l Pacaembuu '

JJJó- Santos 0 vs. Bahia 2.

1 ...oa TFAIPO — 4 a l — Tenfos de Blrlba, 5'j Negrei-0f%t Toninho, 29'; Toninho, 34', e Pele, 38'.

t0S' "¦«'.«_ Tentos de Adauri, 4'; Douglas, 12'; Pele, 18';

r,VTonm]u."22^ rclé, 31-, e Toninho, 36'.

„1Z-.'»í'mc C!unara-LDA-NCr$10.3D0,50..rBlICO - °~m P«soas.

n ¦ — Cláudio- Ilaroldo, Ramos Delgado (Paulo, aos 20'S-lNí „„„„iin lemlio), Marcai e ltildo; Clodoaldo (Lima, nos

Jvlo """'indo tempo) e Negreiros; Toninho, Douglas,

J»clé c Abel._ Jurandir, Zc Oto, Jayme, Itamar e Pão; Amorim e

8A EIÍhmi; Blrlba, Adaiiri, Morais e Pinhelrlnho.

rrEVCIAS — Aos 40 minutos do primeiro tempo, Rildo°

(erron AdaurI e o lateral Pão atirou a penalidade ma-

jima conlra o poste de Cláudio. '

itóias 2-448 pessoas tiveram*gidade * P^dT-Mu "roleada" registrada, ate«melo' 'Bobertc,Go-

Pedrosa". Onze gols íoram5, com o Spatos F.C.

So ando suas memoráveis

jornadas de 61 e 62, quando"massacrava" seus adversáriosno Campeonato Paulista. OBahia não vinha bem no "Ro-bertão", havia conquistado ape-nas um ponto, empatando como Internacional, em Porto Ale-

gre, mas esperava-se muito maisdo time da "Boa Terra", queainda hi pouco, no mesmo es-tadio "Paulo Machado de Car-valho" havia dificultado a vi-toria do Corintians por apenas1 a 0.

O Bahia abriu a contagem,num lance em que Birlba apa-nhou i, bola em posição Irregu-lar. Isso nos 5 minutos de Jogo.Depois ¦ disso, pensou-se q;ie oBahia iria se fechar, procuran-do, é obvio, garantir o 1 a 0.Mas, foi justamente o contra-rio que aconteceu. O quadro doPaulo Amaral, sentindo a possi-bilidade de ganhar o jogo, "par-tiu pra cima" do Santos, e uza-rou-se...

Os gols foram surgindo natu-ralmente, um após o outro, e oprimeiro tempo terminou com avantagem do S.intos por 4 a 1.A vitoria já estava assegurada.Mas, o melhor estava ainda poracontecer, para satisfação da-quclcs que gostam de ver mui-tos gols em um jogo de' fute-boi. Jogando taticamente erra-do, completamente desequili-

brado, o Bahia acabou facilitan-do a "gole3da" do Sanlos, daqual, um dos responsáveis pelomalogro do time da "Boa Ter-ra" foi o sr. Paulo Lima doAmaral, que pode ter sido umexcelente preparador fisico, mascomo técnico até hoje não cor-respondeu, fracassando em to-dos os clubes por onde passou.

Se, contra o Corintians, oBahia "trancou-se" porque,agora, diante de um time quetem Pclé, Paulo Amaral man-dou "abrir o jogo"? O resulta-do só podia ser esse mesmo. Deigual para igual, é obvio, oSantos que tem melhores valo-res individuais só poderia "go-lear" mesmo...

TENTOS DO JOGOEm posição irregular Biriba

abriu a contagem, aos 4 minu-tos. Recebeu de Eliseu, passoupor Cláudio e atirou para asredes. Aos .4 minutos, de forada área o "armador" Negreirosempatou o jogo. Aos 29 minu-tos, lançado por Pelo. Toninhopassou por Pão e desempatou apartida.

Aos 34 minutos surgiu o 3.o

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jM&arff -. ji|^fl |P*'' ^í \\mW^^^^^^mm\ msrMmmmmY ' *** Mm^mW

gol, marcado de cabeça por To-ninho num lance pessoal de Pele,Aos 38 minutos Pele marcou o4.o tento, ultimo da primeira fa-se, entrando de carrinho numcruzamento de Douglas. Aos 4'do 2.o tempo, a defesa do San-tos parou e Adauri, de pé direi-to, diminuiu a contagem: 4 x 2.Aos 12 minutos Douglas atirouentre as pernas de Itamar, e Ju-randír não "viu nada": 5 a 2.Aos 18 minutos Pele marcou ogol mais bonito, passando porJurandir: 6 a 2. Aos 22 minutos,Toninho repetiu o lance de Pele,driblando Jurandir: 7 a 2. Aos34 minutos Peié, de pé direito,marcou:- 8 a 2. Aos 30 minutosPão derrubou Pele. Pênalti bemcaraterizado, que Toninho chu-tou para marcar: 9 a 2.

SANTOS DEU SHOWO quadro da Vila não deu"olé", preocupou-se apenas em

fazor gols. Cláudio fez duasgrandes defesas. De resto, assis-tiu ao jogo. Nâo teve culpa nosdois gols do Bahia. Haroldo mos-trou qualidades. Teve sua mis-são facilitada pela fragilidadetécnica de Pinhelrlnho. RamosDelgado ficou parado, enquan-to esteve em campo.

Paulo, ex-craque do Guará-ni, estreou, finalmente, no ti-me do Santos. Rildo atirou umabola na trave quando o Bahiavencia por 1 a 0. E figurou, du-rante 90 minutos, mais comoatacante. Clodoaldo e Negrei-ros, excelente dupla de meia-cancha, crescendo bastante Ne-greiros, autor de um belíssimotento. Toninho. Douglas e Pelesó não -'fizeram chover", Nota-veis os três. Abel correspon-deu, parecendo recuperar suaantiga forma. Pelo menos, nomomento, encontra-se em me-lhor forma que Edu, Lima en-trou em campo no lugar de Cio-doaido e não fêz muito maisque o titular. O "colored" cra-que parece não estar em boascondições físicas. Pelo menosjá teve melhor fase.

PAULO AMARAL,CULPADO

Os jogadores do Bahia luta-ram estoicamente, Até então, sóhaviam perdido por contagensapertadas. Mas, conlra o San-tos, o sr. Paulo Amaral "abriuo jogo", quis enfrentar um ti-me mais categorizado de "pei-to aberto". Êle foi o único cul-pado, único responsável pelovexame que o campeão da"Boa Terra" deu em São Pau-lo. Esse moço, aliás, como téc-nico, até hoje não se firmou.

Pode entender muito de pre-paração fisica, mas de futebolnão conhece nada, bastando ci-tar que fracassou rotundamentecm todos os clubes por ond»passou, Jurandir, Zé Oto, Jay-me, Itamar e Pão, formaram adefesa do Bahia. Os cinco fi-zeram o possivel para evitar a"goleada". E os quatro zaguel-ros não "apelaram", não do-ram nenhum pontapé. Amorime Eliseu ficaram perdidos nomeio de campo. Taticamentemal coloosdos em campo pelotreinador, Os jogadores do San-tos andaram à vontade em cam-po porque o Bahia "marcou àdistancia"... No ataque Hlrlhae Adauri fizeram alguma coisa.Sem maiores chances os demais.Repetimos: o Bahia perdeu de9 porque enfreptou um Santosem noite inspirada, e com Pele,afinal, endiabrado. Mas Paulo

Amaral bem que poderia dificul-tar as coisas para o famoso timeda Vila.

Qual, o que: o careca facilitoutudo...

BOM O JUIZGostamos de Jayme Câmara.

No lance de Biriba, no primei-ro gol do Bahia, o bandeira na-da marcou. No lance de Rildoele agiu accrtadnmente, porqueo lateral do Santas aterrouAdauri. Também no penalteconvertido por Toninho acertouo upltador da "Boa Terra". Nãoteve participação cm nenhumdos gols do Santos. Condutaimparcial e que muito o reco-menda no futebol paulista. Pelomenos è bem melhor do queaquele apitador que dirigiu

Bahia e Corintians, no Pncaem- peão da "Boa Terra'. Boa noti,bu, e que desagradou profunda- portanto, para o sr. Jayme oa-mente aos dirigentes do cam- mara.

FuncUdor doi DUrlo» Associados: ASSIS CHATEAUBKIAND

I ili^fi^ ri tf* lijft«tlOFifl IO IDiretor: EDMUNDO MONTEIRO

S. Paulo, 6.Meira, 11 dc outubro de 1968

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Pode o sapateiropassar além das chinelas1

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''^S^SPr^ ^55^ m€s>^^ m\mf "^u,BB *"• ^0^=^

Tenta provar que s.m.Terá * êxito "na tentativa?

Aauarde a incrível historiaum

fiitlo gol dn Santos mareado pelo "rei" Felé, que recebeu de D onglas e anoton o ultimo tento fla primeira fase. Depois, bem,

tptls o "rei" acabou fazendo misérias em campo, com seu trab alho bem facilitado pelo técnico Paulo Amaral, que "abriu o Jogo"para o Santos "arr asar" o E. C. Balda

meiras só tem uma duvidaPaifilpo Nunes não vai ternum problema para es-t seu time que amanhãienfrcntaroSão Paulo, noWimbl. Eurico, gripado, do* quo enfrentou o Flamen-«Oúnico rlemento entre-

_ '<•> Departamento Médico¦^ tecupcraçSo certn até

*iM. A. unica duvida dotparador reside no cnmnn-* Rtaque, onde César e

,. ¦ disputam a posição,«o coletivo de anteontem.0 ™ possivel ao técnicoWrJdlno dirimir sua du-»porque César e ArtimnTOram a dupla dp área do']'" principal, pnis Servi-w poupado polo medi--m, n time mais prova-' *« seguinte: Chicão; Eu-

JMWochl, Nelson e Fer-"•Dudu e Ademir da Guia;•J Servilio, Cesar (Arti-r>e Serginho.

J|.PeU manhfi os es-raiamos se apresentarão«« horaj no Parque An-n«e de lá seguirão para*fatraWo na Via Dutra,«canto Alviverde". Li™ estarão realizando o™"«n> ensaio para o com-irl ím ° tricolor. Pri-í™ haverá ginnsUca.

* Baldacin e depois um-^u^s recreativo.convocados para o

. os 5eguimcs atletes:Sfwet, Eurico, Neves,***'¦ Nelson, Luis Pe'

; .Mímica. Ferrari, Dudu.£ * Guis. jui!o Arna.^Peu. Mírco Antônio,> Escakra, Ccsar. Ser-Anime. Cabrafcinho c*Vatt\

jj Brv™ QtKR nnis

•^'«'¦«ve ontem no£*«¦ Wlia c não chegoum*áZ* ^n» o diretor de

ir* que vem jâL«*»WÍ« *aa equipe,

r^teà^* «nlwriaraUm í,*~ sl P»fama»to dor -^^a Tv.de», agora.

vai depnder do contato dodiretor palmeirense com o

treinador Filpo Nunes, quodirá se poderá ou não ceder

esses dois atletas ao time so-rocabano.

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AMANHASENSACIONALSORTEIOEXTRA

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PAGUE A PRESTAÇÃO DE OUTUBRO PARA CONCORRERAssista os sorteios diariamente pelo Canal 9, às 21,55 horas.Os resultados dos sorteios são transmitidos diariamente pela TV-Rupi, Canal 4,às 22 horas (após o Repórter Esso), alé.n das Rádios Bandeirantes, Gazeta, Nacional,Pan Americana e Tupi.A divulgação é feita também pelos seguintes jornais, diariamente.'Cidade de Santos, Diário da Noite, Diário de São Paulo, Diário Popular, Folha doSão Paulo, FolhadaTarde, A Gazeta, Gazeta Esportiva, Notícias Populares e 01 ti ma Hora.BANCOS E POSTOS DE COBRANÇA AUTORIZADOSBanco Antônio de Queiroz S/A - Banco da Bahia S/A - Banco Bandeirante do Comércio S/A • Bancodo Brasil S/A - Banco Brasileiro de Descontos S/A - Banco do Comércio e Indústria de São PauloS/A - Banco do Estado de Minas Gerais S/A • Banco do Estado do Paraná S/A - Banco Federal I taúSul Americano S/A - Banco Financiador da Indústria e Comércio S A - Banco de Ipauçu S.C. - BancoIrmãos Guimarães S 'A - Banco da Lavoura de Minas Gerais S/A - Banco Libanês do Comércio S A -Banco Mercantil de Sâo Paulo S/A - Banco Mercantil e Industrial do Paraná SA - Banco Mercantile Industrial de São Paulo S/A • Banco Nacional de Minas Gerais S/A -Banco Novo Mundo S A -Banco do Povo S/A - Banco Real do Progresso S/A • Banco de São Caetano do Sul S A - União de3ancos Brasileiros S/APostos de Cobrança (abertos diariamente até às 21,30, inclusive aos sábados'Loja Central: Rua Dom José de Barros, 278Televisão Exceisior Canal 9 • Rua Nestor Pestana. 196Av. Ipiranga. 1267 (aberto diariamente até às 19 hrs. sábados até às 21 horas»AOS BANCOSOs Bancos deverão receber a prestação que o Portador do Titulo desejar pagar, tendo em

ijrjsta o que consta da penúltima folha do "carne".

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2 DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — 2.° caderno

COLUNA DE OBSERVAÇÃO

Ccrinfhians colaborouAry Silva

Belo Horizonte csprcgiilçou-so para começar mais nmila, na jornada do ano e tados começaram a ler noticias dojogo que não foi do ano. Porque o Cruzeiro deixou dc ter noCorintians o adversário que todos esperavam, apesar da der-rota que o alvinegro sofrem diante do Santos. A chuva damadrugada viera aplacar o calor da véspera que foi dos tor-cedores do Cruzeiro, dos jogadores do Cruzeiro. Não diremosque houve frio do outro lado. Isto c, no setor corintiano. Houvenm desajuste que não permitiu nunca o funcionamento nor-mal da cngreiuigcm. E os corintianos, fiéis à sua bandeira,'pretendendo não querer encarar a realidade, fazem como abou coruja n"c pediu ao gavião que não lhe comesse o filho.Para Identlfiçá-lo apontou-o como o mais bonito... Os co-rintianos pnra justificar a derrota cristalina do Cruzeiro es-palharam que íintcontpm ninguém seria capaz de vencer ocampeão mineiro. A>c a seleção do mundo, dizem os corin-lianos, seria batida tal a maneira pela qual jogou o Cruzeiro.No avião da Vasp não se falou cm futebol c depois de umaviagem agradável, cm chegando a São Paulo, que encontramosenvolta cm espesso nevoeiro, vimos qun a mensagem <la tor-cida corinliana tinha voado nntes. Todos tranqüilos, todos afir-mando qúc fora apenas uni acontecimento. Nós, com aquelejeito que Deus nos deu de analisar tudo friamente, não acel-íamos « argumento. Para nós o Corintians foi um conjuntodesajustado, inteiramente dc porcelana, onde sua defesa nãosabia o que fazer pnra conter os avanços do Cruzeiro e ondeo seu atrique, exceção feita a Tales, nâo tinha coragem dechegar até os defensores cruzelrcnscs. E' que na defesa doCruzeiro ninguém brincava em serviço e li estavam todos,prontinlios, para ns faltas. Não para matar ninguém. Mas paraas faltas que são próprias do jogo, mesmo porque futebol nãoé togo paru mulheres. K então a defesa solldamentc organl-'zadíi escorava tudo c afugentava quase todos, pois tornamosa insistir, somente Tales metia as caras. Rivelino foi obriga-do a jogar atrás para ajudar c se passava do meio do campotambém entrava no rapa. Enquanto isso os atacantes do Cru-teiro deslizavam como se estivessem em passarela, ante o*olhos des defensores do Corintians que pareciam extasiadoscom o b:\Iet e, por Isso mesmo, levavam o baile tranqüilamente.Vale acentuar que o Corintians dos tempos cm que haviagente que sabia Impor-sc, virou «m time de elegantes, cadaqual jogando mais bonltinho. E de repente quando cismam dedar duro o fazem sem clra nem beira, «aso típico de Oswal-do Cunha, uselro em cometer penalidades bobas, que depois'são ditas que náo existiram, O Cruzeiro sem defesa técnica,mas cum defesa forte, soube como se comportar e fazer frenteaos desacertos corintianos, time de porcelana, time que nãose encolhe para se defender mas onde todos parecem entrarencolhidas dentro do gramado. Se não todos pelo menos ex-presslvn maioria. Dc modo que com tal adversário o Cruzeirofoi franco atirador no primeiro tempo, Quando entrou Flávio,com seu peito aberto botou pânico nas hostes do Cruzeiromas Rivclino cismou dc brigar c discutir com o centroavante,cm determinado momento, como se estivesse jogando bola'num campinho de "casados" e "solteiros". Então o Cruzeirofez o segundo, o terceiro e o quarto não saiu por azar. Por-tanto foi destacada a vitoria do Cruzeiro, mas que o Corin-tians deu sua colaboração é inegável. Tudo sob a condnção deuma arbitragem que foi correta, do sr. Roberto Goloochca.

SEMS. PAULOPARA 0 JOGi

ALTERAÇÃODE AMANHA

São Paulo voltará a campoamanhã para dar combate aoPalmeiras, em mais um classi-co do futebol paulista. O pre-lio está marcado para o perio-do da tarde, no Morumbi.

Hoje os tricolores estarão semovimentando cm exercício re-creativo no período da tarde, jàem regime dc concentração.

O trabalho do quadro contrao Flamengo loi consideradomulto bom sendo o empateolhado como uni acontecimentocio futebol. Não há desesperono elenco tricolor embora va-rios jogadores lamentem a in-crivei falta de sorte, pelo fatode o quadro sofrer dois tentosnos derradeiros Instantes.

Até então, porém, o São Pau-lo era nitidamente superior aoadversário o que levará o trei-nador a não pensar em altera-ções. O conjunto deverá ser omesmo que empatou com o ru-bronegro, mas a definição ofi-ciai somente ocorrerá hoje, apósa revisão medica que será co-mandada pelo medico DalzelGaspar.

Com o empate o São Paulo,praticamente, deixou de ter as-plrações de conseguir a classi-flcação, ainda mais diante doexcelente resultado colhido pe-lo Grêmio, no Maracanã, con-tra o Vasco da Gama.

Caso de Jurandir continuacm observação. Entendem o;dirigentes são-paulinos que ozagueiro contrai, passado o pe-riodo Inicial do nervosismo vol-tara a encarar a situação comnaturalidade, colocando-se àdisposição do técnico para ospróximos compromissos. Masno momento Arlindo é conside-rado titular diante de suas boasapresentações c Jura terá quedisputar a posição.

Após o jogo contra o Palmei-ras os tricolores serão dlspen-sados ficando da folga domingo

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Goicochea apita amanhãEm virtude do comum acordo

dos clubes interessados, homo-logaclo pela FPF, o arbitro Ro-berto Goicochea será o dirigentedo encontro dn larde de ama-nhã, no Morumbi, entre o SãoPaulo c o Palmeiras.

Para domingo, a FPF autori-rou os seguintes amistosos, nointerior: EM 1TAPIRA — Ita-plrense-Mlsto do Palmeiras. EMRIO CLARO, Velo Clube Riocla-

rense-Guarani F.C., de Campi-nas. EM PRESIDENTE PRU-DENTE, Prudentlna-Amcrica, deSão José do Rio Preto. EMSÀO SEBASTIÃO DO PARAÍSO

i Minas i. Paraisense-ComorcialF.C.. de Ribeirão Preto.

TRIBUNAL ESPECIALA FPF foi Informada, oficial-

mente, de que o Tribunal Espe-ciai da CDD estará reunido ter-ça-íeira próxima, quando proce-

Parada assinou masnão joga domingoFinalmente. Parada está no Corinthlans. O Botafogo, de-

pois do muilo relutar, ucabou concordando com as condições es-tipuladas pelo alvinegro. que dará, pelo empréstimo cio avan-to, dez milhões dc cruzeiros, ató o fim do ano. Caso o Corin-thians se interesse pela contratação, o "passe" de Parada custa-rá 50 milhões. Parada esteve ontem à tardo no Parque SãoJorge, assinou, treinou com seus novos companheiros, quo nãojogaram contra o Cruzeiro e, possivelmente seguirá com a de-legação, hoje, apenas para aclimatação, Mas não está nos pia-nos de Aimoré Moreira, para o jogo com o Internacional, doPorto Alegre.

derA no julgamento de Celso,do São Paulo, por nto de hostl-lidade contra adversário; Toni-nho, do Santos F.C., por nto cieindisciplina e Pele, também cioSantos, por ato de agressão íisi-ca contra o jogador Fontana,cio Vasco da Gama, quando dojogo realizado no Maracanã.

Também terça-feira próxima,o TJD dá FPF julgará, o atletaParaná, do Sâo Paulo F.C., porato do indisciplina, verificadono amistoso com a Portuguesatantista, ocasião cm que, porchutar íi bola acintosamente pa-ra fora do campo, após a mar-cação de uma infração, foi cieexpulso da competição.

BOMBA PARA O INTERIORA auditoria do TJD. com base

cm comunicação da Secção doRegistros da FPF, denunciou oOeste F.C., por haver incluídoo jogador Monte, no prelio comJalcs, quando o referido atletaestava suspenso pelo TJD. OJalcs perdeu por 5 a 2, masdeve ganhar os pontos d, nssim,íicará empatado com Fürnnn-(iopolis, c tudo, assim, vai ficarna dependência do resultado dojulgamento do caso do jogo doprimeiro turno entre Fernando-polis e Jales, primeiro turno,que, cm grau de recurso, irá aoSTJD da CBD.

O' Penapolense foi denunciadopor violação do artigo, que pre-vè a aplicação da pena de tn-terdlção do campo, em virtudedos fatos ocorridos no jogo como Sfio Bento, de Marilla.

Mário Alimari faz-de-conta que é soldado,no quartel mais anarquizado e divertidodr. mimdc>

e voltando a se reunir segun-da-feira á tarde. Na próximasemana o Sáo Paulo voltará aattin.r quinta-feira, no Maracn-nã, contra o Fluminense c nodia 20 fnrá novo clássico dían-te do Santos.

Picasso: Celso. Arlindo, Ro-berto Dias e Dé: Carlos Alber-to e Nené; Miruca. Nelsinho.Babá e Paraná deverão iniciara peleja contra o Palmeiras.

"PERDEMOS DOIS PONTOSINCRÍVEIS"

"E' preciso ter paciência. Fo-mos castigados por um result«rtoincrível. Como havia acontecidotambem diante do Bangu Joga-inos bem e não conseguimos ven-cer. O São Paulo está precisau-do de um grande resultado parase firmar.""Creio que essa oportunidadesurgirá amanhã diante do Pai-meiras. O alviverde está bemclassificado e uma vitoria será.para nós de grande significação.O trabalho de preparação foirealizado com método e contan-cio com a melhor-boa vontade de

todos os atletas. Os resultadosnuméricos ainda não .surgirammas ninguém pode negar que oSão Paulo do hoje é multo su-perlor aquele que iniciou adisputa do torneio "Roberto Go-mes Pedrosa."

— Algo especial para. bater oPalmeiras?

"O São Paulo jogará normal-mente diante do Palmeiras, Seique a esta altura a classificaçãoestá bem mais dificil mas as es-peranças ainda são muitas poisvários resultados surpreendentessurgirão. A esla altura nãoadianta lamentar as pontes per-rildos, mns basta uma analisocia campanha do tricolor parachegar à conclusão de que sofre-tnos gols em momentos inacre-ditavels."

"Logo na estréia no primeirotempo poderíamos decidir a pe-leja contra a Portuguesa. Nãomarcamos e no segundo temposofremos o tento que nos bateu.No Paraná, o gol de Slcupira sur-giu depois dos quarenta mtnu-tos, a exemplo do quo aconteceu

com os dois pontos do Flamen-go. Tambem diante do Interna-cional perdemos em uma parti-da Igual, Criamos inúmeras opor-tunidades para marcar mas bempoucas foram aproveitadas.""A tendência daqui para afrente é a de uma melhoriaacentuada. Os Jogadores estãoacreditando cm suas posslblllda-des. atuando com segurança esem aquela Iniblção inicial. Osdois últimos empates surgiramem circunstancias anormais mnso trabalho geral do conjunto foibom."

Jura voltará?"Jurandir é um caso que per-tence aos diretores do São Pau-lo".

O quadro Já está, escalado?"Praticamente sim. Mas hoje

depois da revisão medica anun-ciarei oficialmente a constitui-ção da equipe para enfrentar oPalmeiras. Entendo que umquadro que se houve bem emsuas duas ultimas apresentaçõesnão deve ser alterado."

Foram palavras de Diede La-meiro. técnico do São Paulo F.C.

RETORNA IIDU E FLÁVIO»"•"„- '*" "--?; : r.-r ,, ,_„».-., rf..»,,, - ,., \r.m¦ v r?'-i'£'?£-l.''y:Ãy^ :'::%'.-'-:-::y¦'¦-¦¦¦ ¦¦•í;.:;;';.:'-'>.¦¦¦-'¦¦ ¦-' ¦'

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Corintians voltou ontem, con-formado pela derrota. Jogado-res, dirigentes, eram concordescm que o time jogara bem e quenão havia motivo para desola-ção e nem desespero. Aliás, oque servira para dar mais con-torto no pessoal do "timão", íoique os próprios dirigentes oloCruzeiro, após o cotejo, foramunânimes cm afirmar que oCruzeiro acertara uma partidaexcepcional, a segunda, qua elestinham visto, com taã fellcldn-de, sendo a primeira contra oSantos, em que o time tambémalcançara uma grande vitória.

SEGUNDO TENTO

Era voz corrente que, mesmoassim, o Corintians poderia teralcançado melhor sorte. Mas,depois do segundo tento doimineiros, o time se perdeu, oque, aliás, era om parte oom-preensivel, porque o Cruzeirodeslanchou, a "torcida" apoiouem peso o seu tlms e o Co-rintians, com alguns jogadoresenvolvidos, não teve- mais "pé"

para tentar a reação.

HOJE, PORTO ALEGRE

Os Jogadores foram liberados,ontem, logo após o desembarquec deverão estar hoje cedo noParquu Sáo Jorge, para um en-saio que pode ser um "bitoque"recreativo, mas que talvea náopasse de um individual, já. quetanto Aimoré Moreira, quanto omédico Orlando Plantullo e oprof. Teixeira estão de acordoem que o desgaste vem sendogrande. O almoço será no Par-quo São Jorge e o embarque se-rá às 14 horas. Brand&o, quese recuperou bem, nfto sentindo

tantas dores no broço, seguiráhoje com a delegação. O asses-sor do Departamento Profissio-nal, Otávio Muni/,, seguiu ontempara Porto Alegre, a fim cieprovidenciar as acomodações etudo o que fôr necessário, paraa estada e a volta do Corúi-tians dos pampas, após o Jogocom o Internacional.

EDSON E BENÊ

Ainda para o jogo de domin-r\ Fd»on e Benê deverão ficarde fora. Ambos estiveram como .. ..i:-o João de Vlncenzo e ofacultativo lhes deu, polo me-nos, mais 10 dias de repouso etratamento. Adnam podo movi-mentar-se hoje, mas tambémestá fora de cogitações para Uo-mingo.

ENTRA I.IDU

Aimoré pretende fazer algu-mas modificações na equipe. Nalateral esquerda, por exemplo,vai entrar com Llclu, uma vzque quer experimentar nova-mente o zagueiro trazido rieLondrina. Vanderlel nâo 'oimuito bem em Belo Horizonte,levando um "vareio" de bola de

Piazza e Dirceu queremdeixar futebol mineiro

A criançada tem ingresso /^Sr\ \ Á fàmgrátis no Auditório da // * Ár\tjC\ 0»/Tupi, no Sumaré, para se // I ^mT^ ffi

divertir e para concorrer / ( I fil

J FABULOSOS \ (j [Vy K È

De segunda a sexta-feira, JMw Biòs 18:00 horas MBMMMbÊÊ

CANAL ÉfflÉl

No finai deste ono as co!sS3poderio complicar-se para oCruzeiro, o "Timão" de BeloHorizonte, que representa, nomomento, uma dns forças maisvivas do futebol brasileiro. Wil-son Piazza e Dirceu Lope3 cs-tão pensando seriamente emsair de Minas, diante das pro-postas que têm do Santos, SãoPaulo e até mesmo do Corin-tians.

Nn Capital mineira, os doisJogadores nfto desmentiram àreportagem o interesse que tímdo mudar de ares.

Dirceu Lopes, por exemplo,está querendo montar um postode gasolina e diz que só ficaráno Cruzeiro se receber 180 milnovos de luvas no novo compro-mlsso — o atual terminará dia5 de dezembro — de dois anos.O clube mineiro parece não es-tar em condições de atender afelicitação do atleta, que já temuma promessa do América deMinas de 200 mil novos de lu-tos. fora os 15^ do pasie, que

pela nova lei estará fixado em(i")0 mil crureiros novos. San-tos e Corintians estão tambémnesse páreo. O jogador, agoracom ti chance de fazer sua in-dependência econômica, falabem claro:"Se me fôr possivel contl-nuar aqui no Cruzeiro, seriamuito bom. Afinal, foi aqui queme projetei e ganhei nome. To-davia, a gente chega num pon-to da carreira que exige umadecisão: ou se aproveita a opor-tunidade o garante um futurotranqüilo, ou a perde e ai nftose pode reclamar do amanha.Este é o momento de eu ganhoro que nfto ganhei até hoje. Se oCruzeiro concordar com as ba-ses que estou propondo, seráótimo, caso contrário, irei estu-dar as propostas de Sanlos eCorfintlans e ainda uma outrado América Mineiro".

Sobre as propostas do» clu-bes paulistas, o Jogador nãoquis falar muito, preferindoomitir o nome dos homens que"RESTO DO MUNDO"

GANHOU NO CHILESANTIAGO. 10 (AFP) — A equipe do "Resto do Mundo", in-

lograda por jogadores mexicanos, argentinos, uruguaios, peruanosiugoslavos, chilenos, portugueses e espanhóis, venceu na noite nas-sada. aqui, a Universídad do Chile por 4 a 3. Assistiram k peleja70 mil pessoas.

Ai equipes foram as seguintes: "Reito do Mundo": Gattl (Ar-gentina), Figucroa (Chile). Ruben DIat (Argentina). José Fernan-dez (Chile). Vastl (Argentina), Cantuk (Argentina), Mlhiilovie(Iugoslávia), Reinoso (Chile). Borba (México». Eusebio (Portu-gal) e Manuel Bueno (Espanha). Univenidad do Chile: Sosa, Gal-lardo, Contreras, Quintan». Rodriguez, Araya, Yavar. Horse, Lasso,Marcos e Ssnchez.

Convocação dia 26RIO, 10 (Sport Press) O diretor de futebol da Conto

deração BraMIeira ile Desportos, Antônio do Passo, ronfir-mon que. a convocarão dos elementos qne Integrarão o sele-eionado brasileiro dar-se-á nn próxima dia 2<S. Informou •mesmo dirigente qne dentro de alguns dias, vai se reunircom Panlo Machado ds Carvalho • Aimoré Moreira, pararotdar do assunto.

Rep. de lucas Neto

com ele conversaram. O fato énue o atleta cstA multo seguro(ie si e sabe o que#quer, rarãopela qual serã uma parada di-ficil para a direção da agre-mlação resolver.

PIAZZA (HIF.1t SAIRConversa Idêntica i* de Dir-

ceu Lopes é a de Wilson Plaz-'/n, Já refeito da contusão quesofreu quando defendia a CBDna partida contra os uruguaiosem Maracanã

O volante, com condições Ina-tas para liderar equipes nocampo, está nas cogitações doSâo Paulo. O tricolor estariadisposto até a uma permutaPiazza por Jurandir, cloa porelas.

O craque mineiro, logo que.«oube da notirin, foi conversarcom o sr. Carmine Furlettl, dl-rigínts rruzelrense. que lhe dei-xou claro que o Cruzeiro níiovende ninguém e ainda mais,qu > est& disposto a comprar opasse de Jurandir. mas «ó com"tutu".

Pinzza confessa quo ficou umpouco decepcionado e que e.staachando, também, que mudarde área teria um grande nego-cio para éle, tanto no aspectotécnico, romo financeiro, prin»cipalmente.

Como quem nào quer nada •sempre dizendo qua esti multabem em Minas, o volante da se-Icç&o, nunca deixa do fritar quade bom grado ingressaria emqualquer time grande do Rio oude Sáo Piulo. No caio do tricô-lor bandeirante, acha que temcondições de desempenhar opapel quo os sáo-paultnos que-rem do líder de meia-esncha.Para Isso éle está aempre emcontato com os mentores minei-tos e embora ache difícil aconcretização da transferencia,vil tnalstlr.

SSo dois problemas qua po-dem crescer no final deite "Ro-bertão" e complicar * vida doquadro de Tostão, que vai pre-cisar de multoi "taatóei" par»continuar sendo um Cruzeiroforte.

Botafogo na InglaterraRIO. 10 SP) — O BwaÍMíO

meteu un'a prop^a do em-príjario europeu. Outcmaa. pa-ra disputar uma serie de cinropartidas na Inglaterra, na bs*ede 10 mil dólares, por compro-:-...-<\ livres de despesa. O dl-rigentes de General Se-.tr.»:.->Já estão-se morimentanda Jun-to a CBD. para obter a r.e::s»-ria autorização

Natal, ainda náo esti icitado. Mas Aimoré nüo deixou.ichada a hipótese rie Udu eslr,na direita, onde Osvaldo (Sátambém não se liouvo bca,'

FLÁVIO CONTINUA

K idíia tíe Aimoré Merofnz,L-r com que Flávio coallino comando nc, ataque, volta!Palio Borcos para a pr.alj;.reita. Buião sentiu o ritmo|jogo c mostreu que ainda testá no melhor rie sua tefísica. Assim, o mineiro iPaulinho volta para a ra ysição e Flávio tem mais t:chance para so firmar w ique.

EDDAKD0 VOLTA

Outra modificação esperiin volta de Eduardo. Gílsenfto teve a sua chance, em Mic não correspondeu, Assim,fifeii.~iva deverá fornar t:Paulo Borges, Tales, Flávio,Svelino e Eduardo, Outro ntque seguirá com a áelestfjá requisitado por Brandi),

' pedido tle Aimoré, i Zé Uque poderá figurar na Bílcia do ataque, contra o Inter,

Portuguesa re ti« imagoada com o p

A delegação da Portuguesa de Desportos retornou onletarde à nossa Capital. Por volta das 13 horas desembarew'do avião da VASP os craques (tn lusa do Canlndé, sendo qtboa parte dos atiecionados rubro-verdes íoi esperar o retasda delegação. ,

Notava-so muita satisfação pela ótima campanha fl»-volvida em gramados adversários. Apenas todos ie quelMWda arbitragem tio arbitro paulista Josó de Oliveira que, r.ot.tejo de Recife, falhou redondamente ao não assinalar. aMjminutos da segunda etapa, uma falta máxima sofrida pelof»teiro esquerdo Rodrigues. Na ocasião, o avante Ivair st •»lou contra o arbitro e foi por este expulso de campo ,vsa|bem que a Portuguesa conseguiu empatar o jogo nos ult-minutos, pois, caso contrario, as coisas poderiam IWf »piores para o arbitro, uma vc/. que os dirigentes (ia lusa»desgostosos com a forma de agir do juiz pau!i't.i

DIA BE FOLGAOs craques da luta foram dispensados logo ap<i! °

^barque em Congonhas, sendo que todos seguiram para IIsidencia com ordem de se r presentar amanha cedo, .anindé, onde serão submetidas a e>:am« medico. Em s»l

determinar a delegação q'-tT,éá Poutat, Wtécnico Luwí Alonso deverá

rá. logo apoa o almoço, para n cidade dcJogará domingo à tarde.

AMISTOSO EM TRÊS TONTAAproveitando a folga quo O Robertão lhe concede n«t«

mlngo, a Portuguesa de Desportos fará um jogo *»»™'cidade mineira de Trôs Pontas. Esse cotejo, a sero Trcspontano E. C, tem caráter beneficente.

A delegação da avilto, deverá pousarnhã de ônibus para ifrentniá o Ume local.

RETORNO AVÔS O AMISTOSOLogo após o cotejo em Três Pontas, a ?*''«'££.*

tuguesa de Desportos retornará à nossa Capitai, s™;,,;.,.^segunda-feira os jogadores terão folga, devendo•?£",na terça-feira para os preparativos par;i o enn uo vj,feira, lá no estádio Palestra Itália. no_grSuspenso", à tarde, contra o Scntos 1

!„ tem caráter beneficente. (ít lusa, uue deixará São Paulo a-:..Jr em Varglnha, seguindo do™n8°Ka

a cidade de Trôs Pontas, onda > «•«'"

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nacionalCOM. E IND.DE BEBIDASD'ABRONZO S/AAV. D. MARIA FAMA, 44Tolt,: 4-4SO - 6-in2 - 6-333

PIRACICABA .ESTADO DE SAO PAULO

DISPUTANDO a sua pior partida no "RobcrtSo-GS", o Co-riiiíiiians perdeu e levou um "baile." do Cruzeiro no "Mi-nrlr-iò". Empate do primeiro tempo foi um "presente donclrao". c-iup;riu" para " l!mf' *'c 'arque Sao Jorge, que ja mereciaestar perdendo de quatro para cima.

\0 CORINTHIANS ninguém conseguiu fugir à mediocri-dado que caracterizou o seu quadro durante os 90 minu-tò-' Lula falhou no 3.o gol; horríveis o.s dois laterais,com Osvaldo Cunha levando um "passeio" jamais visto nomaravilhoso Estádio "Magalhães Pinto". Rodrigues, omesmo que esteve jogando durante algum tempo no Pai-meiras, emprestado pelo Flamengo, fez "gato e sapato" deOsvaldo Cunhn. que vinha de três excelentes atuações no"Robertão". Wanderley voltou a decepcionar. Ditão eLuís Carlos foram envolvidos pela ruindade de seus com-panhéiros. Dirceu Alves foi um sacrificado no esquemaabsurdo e criminoso do sr. Aimoré Moreira. Buião, ape-nas esforçado. Nota zero para Paulo Borges e Flávio.Thales não apareceu e Gilson, um extrema sem idéias.

KIVEIalNO merece uma observação isolada. Aimoré cs-lá mutilando o "Garoto do Parque", roubando-ihe suasprincipais características. Conlra o Cruzeiro (pasmem,meus amigos), o principal "astro" do Corinthians jogou 45minutos de zagueiro!!! O técnico do alvinegro parece In-tcresshdo cm liquidar a carreira do "Reizinho do 1'arqiic".O ijii» fie fez, no "Mineirão", foi uvi crime.

CAPITÃO é o maior "pé frio" do futebol brasileiro. Elejogou em três clubes que sairam da Divisão Especial: Por-tuguesa santista, Ferroviária e Prudentina. Sem ele, osdois primeiros conseguiram voltar. No "Mineirão", quan-fio Capitão assinava a súmula, o Cruzeiro marcava o seusegundo gol- por sinal muito bonito. Logo em seguidanirgiu o terceiro ..

*COHINTHI VNS vem dc quatro apresentações que deixarammuito a desejar: Hahia, Atlético, Santos e Cruzeiro: comoirá se portar, agora, em Porto Alejrrc? Sc repetir a suapavorosa "performance" do "Mineirão", estará arriscadoa tomar uma "goleada"...

RAUL, goleiro do Cruzeiro, foi um mero espectador. Porai os leitores podem ter uma idéia de como atuou mal oCorinthians. Goslc-i cie Pedro Paulo, da mesma forma quecio outro lateral. Murilo, enquanto Procopio e Darci jo-«aram ''arroz com feijão". Defesa do Cruzeiro é fraca.Do meio d-.- campo para a frente é que o negocio "engros-sa": Tostão. Dirceu Lopes, Natal, Zé Carlos e Rodriguesderam show, O campeio mineiro é um tima moderno:o sou futebol "enche os olhos" da torcida...

ROBERTO GOICOCHEIA acompanhou o ritmo bonito ccadenciado do Cruzeiro. Eu, particularmente, tive aigu-mas duvidas! no lance do primeiro gol, Natal parecia nãoestar em boas condições: o pcnaltc não ficou bem carac-tomado. mas ein compensação, aos 15' do 2,o tempo, hou-vo um dn Wanderley cm Natal, bem claro, que o juiz nãomarcou

TENDO um jogador das qualidades técnicas rie RobertoKivciino, como o sr. Aimoré Moreira pode "prendê-lo"atrás, limitando suas ações? Tentem fazer a mesma coisarom Pclé para vér ío ele funciona... E' um absurdo o queestá fazendo o treinador que e considerado, pela impren-is o maior estrategista do futebol brasileiro. Assim, mi-nha geme, o "Biscoito" roubará do Brasil urna rie suasprincipais armas para trazer a Copa de 1Ü70...

AO INVÉS do Riandáo c Aimoré, o Corinthians deveriacontratar um psicólogo para "trabalhar" seus craques.Dois jogos antes da partida conlra o Santos (Bahia c Atlc-tico Mineiro) o time já estava apavorado. Contra o alvi-negro da Vila entrou em campo derrotado. Parecia tersofrido uma "lavagem cerebral". Assim, não vai...

VOCÊ SENTE...

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í OUTRA CATEGORIA ' MATTINATA

13

QUERO ver se Aimoré Moreira tem peito dc vir a pu*Mico dizsr que ele foi o responsável pela derrota do Co-rinthians no ".Mineirão"...

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II.AYIO R Paulo Borges toram figuras ridículas e grotes-ras contra o Cruzeiro. Mas, tanto um, como outro, nãopudera ser crucificados, porque foram vitimas de um es-(ilicma-suiclcln de Aimoré Paulo Borges, primeiro, c Fia-vio, depois, ficaram isolados c nada podiam fnzer conlra amarcação de Procopio e Darci.

**!O CRUZEIRO ;o não deu uma "goleada" no Corinthiansporque seus Jogadores, interiormente, pareciam preocupa-íos eom o "tabu": nunca haviam vencido o quadro paulis-Ins, depois do 2.0 gol, o Cruzeiro deslanchou, fez o••o em seguida, perdeu um penal e poderia, muito bem,ler marcado mais dois ou três gols, porque o Corinthianstuava completamente "perdido cm campo". Era uma "coi-cha de retalhos".

*CORINTHIANS não teve sorte em Belo Horizonte. Jogoumal o apanhou jHa frente um Cruzeiro em noite dc su-PcMnspiraçao, Os próprios mineiros ficaram surpresosfi" a aluarão do Cruzeiro, Dizem que rle jogou assim,'Penas uma vez, contra o Santos, goleando a equipe davila Itrliniro por 6 a 2

M

15

16

*OtTilO detalhe que me impressionou no Cruzeiro: seusnorreiis mantém o mesmo ritmo durante DO minutos. Co-nnlnlans, nâo. Terminou o jogo com a "lingua de fora".JOGO Santos r Cruzeiro levará grande publico, depoisM amanhã, ao Estádio "Cícero rompeu de Toledo". Secampeão mineiro repelir sua atuação dc quarta-feira, oW arlio impossível, o time dc Pele "entrará pelos canos* .¦"«.por outro lado, o "rei** podeiá fazer "misérias" contra- «cresa do Cruzeiro, que e muito fraca.BILHETE DO COUIXTIANO ADHERBAL: — "Guzman.«empre lefondi r tese rie que não existem palmelrenses,r!w i>U "* c Ptc' Exlstem corintianos c nnti-corintia-ètl" ova dl55° * R volumosa correspondência de "goza-:?? tI,lc ni''5 recebemos todos os dias iqunndo o Corin-ri!Il,n¦^p^^á':'• ' c'aro). Quem nasceu torcedor da "fazen-livà ' ^J?1"1"0 nr"n condirão. CORINTHIANS. RIVE-L'NO, CORINTHIANSí«*n.,,"

CORINTHIANS.RIVELINO. o rc?1o é pilantra-

1/ Tll.U, CAIIDOSO AI.K1ENTI

18

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20

.... apostou 100 pacolrs nafa''!

^v ** ( ru7riro rnm «".tiilherme Sztcjnhaus e canhouullr. i *ni *¦' T<,,,!ão, Tullo ficou tãn rmnclnnado. que- ">i' de aleCria - rieKoii -air, nn rhão. a sua dentadura . ..

c»0?^10 RIBEIRO está" interditado, proibido de falartt-.,:" • Desabou um temporal. Como diz o Golia*.!jSí!° wTc tudo tão estranho .."

>D)l vendo muitts quadros ••elétricos* no "Robertão".IM? l? - os ^íjdo"'- do Corinthians terminaram a par-iinH :"la,a vermelha", a moçada do Crurclro tinha.¦- roniliçoe» para rnrrrr mais 90 minutos...

«•• n ai °° dar maior ênfase à -Semana da Crian-

partir aI o°i?tía Co'Jnlry promover*, no próximo dia 3. ai a . S"H ía manhS. em sua sede de campo, cm Co-

baieL ;£ J * F",a tía Criança". Haverá grande distri-tY,. S* dncw- ha'-»- brinquedos, refrigerante.», alim deJsio à?; ^r.=2Ção.

Grato pelo convite enviado pelo sr.

l-^IÉ^IRiQ

Aida sofreu distensãoMÉXICO, 10 (UPI) -- A atleta brasileira

Aida dos Santos sofreu hoje uma distensãomuscular na co:;n esquerda quando eslava trei-nando para os Jogos Olímpicos, ficando prati-camente tora do •torneio desle ono.

O professor Mario Pini, médico da equipebrasileira, declarou que a contusão prejudicoumulto as oportunidades de Aida nn prova dopentatlo, que começara, dentro de cinco dias.Segundo o médico, Aida, treinando duas vezespor dia, eslava chegando ao melhor de sua for-ma.

Chorando, Aida foi apoiada nos ombros deMaria da Conceição Cipriano para os alojamen-tor. da equipe brasileira na Vila Olímpica. Aatleta gritou várias vezes durante a caminha-da de meia hora.

A contusão surgiu quando Alda e.stava pra-ticando na corrida com barreiras. Com isso en-cerraria seus treinos por hoje. A atleta, com31 anos do idade, seria a mais velha partlcipan-te da prova do pentatlo deste ano.

O professor Pinl examinou Alda, íez umtratamento ílsioterapico e recomendou-lhe des-canso total. A atleta está no seu quarto da Vi-

Ia Olímpica. O medico acha que poderá voltara andar normalmente dentro do dois dias,

"Agora só podemos esperar a natureza se-guir o seu curso", disse o módico. Os observa-

dores acham que, mesmo que Aida so cure atempo de participar do pentatlo, suas opnrtu-nidades diminuíram muito.

A distensão ocorreu na parte inferior dacoxa, logo acima do joelho. Com o seu afasta-mento e a exclusão de Irenice Rodrigues, o Bra-sil fica rom apenas uma concorrente no atletis-mo feminino, Maria da Conceição, no salto emaltura.

Aida não tinha muitas esperanças rie con-seguir uma boa colocação na prova. O seu me-Ihor indicie era de 4.531 pontos, atingido noano passado, durantes os Jogos Pan-americanosde Winnipeg. Mas quatro atletas, duas sovieti-cas e duas alemãs, já ultrapassaram os cincomil pontos.

DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — 2.° caderno $

APRONTAMMÉXICO, 10 (Jorge R. Mello,

enfiado espeuiali — A compe-tiçuo "informal cie natação rea-lizada ontem ã noite cum a pre-sença de clesiacacloj campeões,melhorou sensivelmente a cota-çao de Silvio iioio, candidato a.medalha cie ouro nos 1UÜ metrosclássico. E tal aconteceu, porcausa da surpresa causada peiosoviético igor Marchükov, quederrotou o .seu companheiro cieequipe, Nicolai Junkin, quo é orecordista mundial cia provacom o tempo de i'06"2. Aeonte-ce que o tempo do vencedor foiae x'08"5 e o do campeão mun-dial de l'l)8"7 resultados infe-riores à marca mundial e cornoi'iolo, em treinas, tem dado ai-guns tiros com J,t)7 e alguns du-cimos cie segundo, acredita-sepiamente esteja o nadador ciolirasil em condições do melho-rar sua marca para vencer aciiücü prova. Essa íoi a impres*são que ficou em virtude dasnoticias que vinham sendo pro-paladas, segundo as quais, emtreinos, os doi;; soviéticos —Pankin e Marchucov vinhamobtendo normalmente abaixo de1'07" u que não representava averdade pelo resultado técnicode ontem á noite. Fiolo continuatreinando suave e só a partir dedomingo, quando iniciará a fasede polimentp, voltará a dar ti-rus fortes de õü e JOu metroscronometrados. Seu melhor re-sultado, que era o antigo recor-de mundial da prova, é deJ'U(i"4 quo foi superado porPankin por dois décimos de se-gundo.

CHEGAM OS ÚLTIMOSContinuam chegando mais

atletas á Vila Olímpica, pois on-tem á noite chegaram J!) atlc-tas da equipe da Noruega, cor-respondenle ao atletismo, tiroc ginástica, Desembarcaram,também 50 integrantes cia dele-gação da Suécia, 35 da Alemã-nha Federal e quatro atletas ciaFinlândia. Assim, agora, sáo 1UBas nações presentes e as ulti-mns chegaram ainda no dia dehoje.

FUTEBOL APRONTAA seleção brasileira do fute-

boi fará o seu apronto amanha,às 15,30 horas, na cancha nume-ro um dc Xochimileo, para ojogo de segunda-feira, contra aseleção da Espanha, no torneiode futebol. Ós brasileiros vãoenfrentar a equipe da Tnilnn-dia, que foi derrotada há diaspela Nigéria por 7x2 em jogo-treino bastante tumultuado.

Para o jogo de hoje as equi-pes serão as seguintes: Brasil —Raul; Cláudio, Almeida, Jorge aDutra; Tião e Moreno; ManuelMaria, China, Ferreti e Toninho.

juvenius venceuTURIM, 10 (AFP) - O Ju*

ventus dc Turim venceu a equi-pe do Lausanne, ontrai a noiteper 2 ;i 0, em partida validapara a Copa de Cidades de 1-ei-ra. O primeiro tempo terminoucom a contagem cie 1 a U a ia-vor do Juventus de Turim. Osgols foram mareados por Benet-ti nas 43 minutos do primeirotempo e aos 3 da fase final.

Turquia derrotadaISTAMBUL. 10 (AFP) — Em

uma partida amistosa de fute-boi a Bulgária venceu n 'Turquia

por 2 n 0, cm Estnmbul. Aoterminar o primeiro tempo 1 a 0.

Heleno colocaAlarcon a K.0.

BUENOS AIRES. 10 (AFP) —O pugilista brasileiro HelenoFerreira — radicado nn Argen-tina — derrotou na noite pnsss:-da, no 5.o assalto, o campeftoargentino e sul-americnnn do.<pesos-mosca. Nelson Alarcon. Aluta foi travada no estádio doLunn Park.

^•¦fcoatete-iiso.res que tém Reserva de Qualidade

Desfalquescampeão

MANCHESTER, Inglaterra. 10fjjPD — o técnico co Manches-ter United, Matt Busby. ir.for*mou tv-Je que s ia equipe nãopoderá cor.tax com o concursode trfe dos seus titulares — Noo-bv Stilcs. Francis B.irr.s e Da-vid Sadier — para o J050 do pró-Stlroo dia 16 cor.tra o Estudíantc*tíe La Plata. o segundo da seriefinal tíi campre-ato murxialln*«?rciubcs.

EtHcs està automaticamenteexciJido úo encontro pot» fcísuspenso na partida tíisp:itadano ullinu» dia 27. em Buenos Ai-res, que »-.-..>. com vitoria doEst-Jdiantes por um a kto.

BttQtt, Q^e foi retirada df>campA durante o Joro ctKtra oToMenha.li. c-.tem à noite, scrà

fi

O time da Tailândia — Saravulh;Paisarn, Yongyouth, Chiravat *Narong; Chatchai e Suphot; Ni*watana, Kriengsak, Udonsilp -pBoolert.

A Espanha também esta trei-nando e segundo os observado-res, sua equipe não tem corres-pondldo o que, a rigor, nada re-preseiita. O tecnico Santama-ria esta preocupado com a fra-ra produção da equipe no cole-tivo de ontem, mas afirmou qüecm principio será este o quadroque vai enfrentar o Brasil: Mo-ra: Ochoa, Sala, Bonito e Es-pildora; Jaen e Asensi; Fernan-

dez, Garzon, Grande e Ortunho.ABUSOS EM QUANTIDADECom a aproximação do inicio

dos Jogos Olímpicos, as coisasestão ficando cada vez mais ca-ras c tem havido abusos emquantidade. Os Ingressos, porexemplo, para a maioria dos es-portes foram adquiridos rápida-mente nos diversos postos eagora estão sendo vendidos coma majoração quu varia de 100 a150% o que é um absurdo e temdado margem para criticas dosjornais. O pior, todavia, ocorreuontem e foi largamente divulga-cio. Um cidadão jantou ontemno Hotel Mamino Real, por si-nal o numero um do Mcxico,mas a conta passou dos limites,senão vejamos: entrada c doispratos, 670 pesos, estando aiincluída uma lata do caviar deditas onças que custou 400 pesos.A bebida custou 215 pesos e ototal da nota foi de H85 pesos,que corresponde, ao bico de pe-na, em moeda nacional, exata-mente NCrS 25(i,(i5 importânciajamais vista, cremos para o jan-tar de duas pessoas.

OUTRAS NOTASNelson Prudcncio esteve hoje

cedo realizando fisica na pistaolímpica, onde estavam grandesazes do atletismo mundial. Vi-mos, em sua companhia, o gregoNicolai Popovich, num estiloimpressionante, saltar 5 metros e25 e 5,HO no salto com vara. Nei*son vai fazer fisica até. o diada prova, não pensando em exe-cutar os saltos oficiais do triplopara não forçar o calcanhar comligeira torsão. Nelson Pessoa,da equipe cie hipismo, chegoue já esla ao lado de seus com-panhéiros, treinando pura aprova Jas nações" onde tempossibilidades de obter exito.Chegou .também o arbitro bra-sileiro Romualdo Arpi Filho quevai dirigir jogos dos grupos

RUSSOS OS PEINCIPAISADVERSÁRIOS DE FIOLOMÉXICO, 10 (UPli — Alem

do russo Nikolal Pankin, rocor-dista mundial cia prova, oulrosoviético, Igor Marchükov, sur-giu hoje como forte adversáriocie Silvio Fiolo na luta pela me-dalha de ouro dos 100 metrosnacio cie peito das olimpíadasdesle ano.

Marchükov teve o melhortempo uo treino da prova, rea-lizauo ontem á noite, na capitalinexieanu, presentes quase todosos nadadores que participarãoaa prova olímpica, inclusivePankin. Dos principais concor-rentes, SÔ Fiolo nao Íoi ao trei-no de ontem.

O recorde mundial, em poderde Pankin, é de um minuto, seis.segundos e dois décimos. O me-ihor tempo de Fiolo c de umminuto, seis segundos e quatrodécimos. Marchükov marcouontem á noite um minuto, oitosegundos e cinco décimos. Pan-kin ficou em um minuto, oitosegundos e sete décimos.

Os observadores sublinham otempo relativamente lento deMarchükov como mais uma pro-va cie que dificilmente será ba-tido um recordo mundial nasprovas dc natação destas Olim-piadas. O fato é atribuído à ai-titude da Cidade do México, apequena densidade da água e aofaso da água ficar muito fria anoite.

CHECAS VAIAM ASSOVIÉTICAS

CIDADE DOMENICO. 10 (A.F P.' — Urgente — As jogado-ras checas de volibol manifesta-

ram hoje viva hostilidade con-tra os soviéticos que enfrenta-vam os japoneses numa partidade volibol.

As moças checas, que já se ha-viam enfrentado ames com asjaponesas., ficaram assistindo apartida disputada entre a URSSe Japão.

Os pontos marcados pelos ja-poneses eram aclamados ncalo-rada e exagéradamente pelas jo-vens checas, que não paravamde vaiar as falhas dos soviéticos.

Interrogados sobre esse inci-denle. dirigentes checo.s afirma-ram que não haviam dado ne-nhuma instrução á sua gente, so-bre a atitude que deveriam man-ter face aos soviéticos e outrosatletas des paises membros cioPacto de Varsovia."E* um problema individual."disseram. "O atleta devo agirsegundo lhe dita sua conscien-cia".

NOVOS DIRIGENTESno COMITÊ OLÍMPICO

CIDADE DO MÉXICO, 10 —Após as eleições de hoje, é a se-guinte a comissão executiva doCOI:

Presidente — Avery Brundage(Estados Unidos). Vice-presi-dentes — Constantin Andriã-nov (URSS), general José dc .1.Clark (México) o Lorde Kilanni(Irlanda). Membros: GabrielGemáyei (Líbano); Sycd WaiidAli (Paquistão); Jean de Beau-mont (Franca); Hermann Vonde Karnebeek (Holanda).

BRASIL NO GRUPO "B"CIDADE DO MÉXICO, 10 —

(AFP) — O sorteio para a com-posição dos grupos de bola aocesto dos Jogos olímpicos deuhoje o seguinte resultado:

Grupo A — Estados Unidos,Porto Rico. Italia, Panamá. Ju-goslavta, Filipinas, Senegal oEspanha.

Grupo B — Brasil. México,Cuba, Bulgária, Coréia cio Sul,Marrocos e Polônia.

DEFESA DAS DROGASLONDRES, 10 (UPI) — A

proibição cie que ns atletas qu-!participarão nas Olimpíadas, doMéxico, tomem drogas cons-imites dn lista de drogas proi-lrcias pelo comitê olímpico foiatacada como "ilógica" u"Indefensável'' nn ultimo nu-mero dn semanário ''The NewScientisU',

Um editorial da publicaçãoaparecido hoje pede uma liber*dado toío.1 que permita nos cnm-pelidores melhorar suas mar-cas, seja usando um novo tinode vara, diolns e-pccini.s oudrogas.

Sustenta o artigo que nos ul-timo.s 20 anos se viu unia crês-cento aplicação cie diversas for-mas dn ciência no esporte e queo atleta atua! 6 uma criaturamuito diferente de sua prede*cessora anterior è guerra,

BRUNDAGE REELEITOMÉXICO, 10 (Frniu* Pres-

sei —- Avery Brunduge o ho-mem forte do movimento olim-pico do-ik- 1952 6 defensor doamadorismo obteve hoje seuterceiro mandato consecutivo dapresidência do Comitê Interna-cional.ESPETÁCULO MONUMF.NTAÍ,

A ABERTURA DOS JOGOSCIDADE DO MÉXICO, 10

(Frahne Presse) — Com a elie-gada do presidente do México,Gustavo Dias Ordaz, a tribunaoficial, inicia-se a cerimonia doabertura dos ,To:;os Olímpicos,no próximo sábado. í-s 11,4 ho-ras, locais. Serão tocados açor-der, do Hino Nacional e serãoprestados homenagens militaresao presidente. Imediatamentedepois começará o desfile dasdelegações, chefiadas nela Gre-cia, segundo a tradição, cerran-do fileira a delegação do Me-xico.

As delegações dos outros pai-ses desfilarão seguindo a ordemalfabética espanhola. Esta par-te da cerimonia durará cerca deuma hora.

O presidente do Comitê O"-ganizador dos Jogos, Pedro He-mirez Vazquez, pronunciará cmum discurso de boas-vindas, aoqual responderá Avery Branda-ge. Este concluirá sua alocu-ção solicitando ao presidente doMéxico, que proclame o iniciodos Jogos. O presidente Diez,Ordaz pronunciará a frase ri-tual e a bandeira olímpica, le-vada por cadetes da Escola Na-vai, será içada no estádio.

• Pela porta norte do estádio en-trará, escoltado por seis jovensjaponeses, em quimono, um ca-dele da Escola Militar, condu-zindo a bandeira olímpica ofi-ciai, que permaneceu cm Tóquiodesde 1DS4, enquanto que pelaporia sul penetrarão seis jovensmexicana.1, em trajes típicos. Oprefeito rie Tóquio, Minobe, en-

(regará o emblema a AveryBrundage e e.stc, por sua vez, odará no prefeito regente do Me-xito. Arturo Rosai.

Um cadete da Escola rie Acro-náutica pegará o emblema e, es-coitado por seis jovens mexiea-nos, saíra do estádio pela poriasul.

Proceder-se-á depois a umlançamento de globos, surgirá atocha olímpica, conduzida parEnrinueta Basilio Sotclo, cam-peã mexicana das 400 metros edos UO metros sobre barreiras,1173 —:3.Í14 o fogo na grandepira colocada na parte superiordo estádio.

Pela primeira vez, na historia,d-r, jogos olímpicos, um repre-senlante dns árbitros, o professormexicano Lavin, prestará jura-

mento, em nome dos membroscie sua corporação. Depois, haveráo tradicional juramento dos atlc-tas, a cargo do mexicano Pa-blo Garrido, especialista em ma-raiona. Depois serão soltas va-rias pombas.

O presidente Ordaz deixará atribuna oficial sob os acordes dohino nacional. A saida das dele-gações terá lugar em ordem in-versa, a de sua entrada, Aproxi-madamenle, a duração total dacerimonia foi calculada cm pou-co mais de duas horns.NOSSO HALTEREOFILISMO

NAO TE3I CHANCEMÉXICO, 10 (UPI) — O

técnico do único brasileiro quevai participar cio torneio dehaltorofilismo dos Jogos Olim-picos declarou hoje que ficarásatisfeito se o peso medio Luiz.Gonzaga de Almeida ficar en-tre o décimo e o décimo-quartolugar da categoria. O tecnicoAntônio Carlos Lapa declarouque "muilo dificilmente eleficará num posto melhor". Al-meida, de 2R anos de idade, tra-balha num armazém atacadistade São Paulo.

O halteroflllsta brasileiro ,es-tá levantando 412 quilos, mo-Ihor do que a marca que co:i-seguiu no ano passado emWinnipeg, durante os JogosPan-Americanos, quando ter-minou em terceiro lugar com400 quilos. O recorde mundialcia categoria, pertencente á Vic-tor Kurentsov, da União Soviò-tica, é de 470 quilos.

INGLESES CONTRAA.S SAPATILHAS

MÉXICO, 0 (UPI) — Doiselementos fundamentai» dosXIX Jogos Olímpicos, que man-tem sua importância cm todosas competições desde 1006, sáoa pista e os sapatos ou snpaü-lhas dos atletas. Nestes jogos,ambos elementos foram ajusta-dos a moda e constituem, in-clusivo, motivo de divergência.A pista de Tarlan, a mais carade todos o? tempos, é um moti-vo de controvérsia, desde suaprimeira apresentação publicaem Winnipeg, quando dividiu amaioria em dni.s claros setoresde admiradores e antagonista.A pista de Tartan pareceu (a-vorecer aos meios fnndislas aopasso oue prejudicou a atuaçãodos veloclsias,

Nestáa horas pré-olimpicas doMéxico a pista do tartan estáprovocando mais queixas do queelogios.

inúmeros atletas sentem do-res no corpo, depois da serie depraticas realizadas, no sentidocie se acostumar ao tartan. Mui-tos latino-americanos tiveramquo ser submetidos a massagens,tratamento ultra-sonico e outro3para aliviar-se das dores.

O mesmo está ocorrendo commuitos europeus, que não tive-ram a oportunidade de treinarem pistas de tartan, e tambémcom quase todos os atletas afri-canos.

Enquanto isso, a sapatllha de60 cientes que deu bom resulta-do em alguns treinamentos foiposta de lado no México.

De acordo com o regúlamett-to olímpico, a sapatllha dosatletas deve ter seis cravos, cur-tos, comprido:; ou médios, poréinno total cie seis.

Isto acabou com toda a for-ma de divergência, quo se ini-ciou quando os ingleses come-çaram a protestar contra umcontrato firmado pelo governomexicano, concedendo exclusi-vmarie a um fabricante de sa-patilhas,

Os ingleses se queixaram,poi.s desejam se apresentar coma.s sapatllhas rie sua predileção.

A reclamação inglesa não te-ria maiores < onsequencias se nãotivesse apoio dos dois recordis-tas mundiais norte-americano.1:John Carlos dos 200 metros eLee Evans, dos 400.

Carlos o Evans, estão de acfir-do com o uso de uma sapatilhacie apenas seis cravos, porémexigem empregar a marca a quae.itáo acostumados o não aque-Ia imposta pelo contrato de ex-elusividacie assinado pelos me-xlcanos.

O problema é uma questão deaduanas. Não so podo importaroutro tipo de sapatilha que oproduzido por uma fabrica de-terminada. Assim, aquele quotiver trazido suas próprias sa-patilhas pode usá-las natural-mente, porém as que forem gas-ias nos treinamentos terão quoser substituídas por aquelas,vendidas no México.

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A DN —¦ Sexta-feira, 11-10-1968 — 2." corierno

OUTROS PROGRESSOS E CLÁSSICOH4 pouco o Jockey Club de S5o

Paulo achou o "mapa da mina"com a introdução do "forecast".

atiuela modalidade de apostas, ésempre bom insistir, que tantaaceitação encontrou entre nós. Evai angariar maiores adeptos.Outras coisas boas mais estãoacontecendo no turfe paulistano,agora sim um verdadeiro exem-pio para os outros centros e ver-dadeiramente num rumo certo,

de autentico lider, nao por tra-dição mas de atitudes. Aí estfioverdadeiros leilões, sobre os quaisdedicaremos muito maior espa-ço, que na realidade merece.Tambem o critério posto em vo-ga pelo handicapeur, no que dizrespeito à numeração doi com-petidores. Simples ordem alfa-betica, sem preocupação — ago-ra absurda — de dar os primei-ros números aos considerados

Volta de Brutus éatrativo no trote

Dono de porte .oberbo, o na-cional Brutus foi sempre consl-derado um dos melhores animaisdo atrelado, sendo, ao lado deG. Man, a menina dos olhos docriador Joaquim Carlos Egidiode Souza Aranha. Seu retorno,na prova básica desta noite, podeser considerado como atrativobásico da Jornada. Sob a con-dução de Carlos Matarazzo etendo como companheira a cguaAnagua, enfrentará Kélla, Ma-racatu, Laica, Formiga, Fanny,Calouro. Coração de Ouro eOhlquito.

Outra particularidade dessaprova é de ser a única do pro-grama que não apresenta ani-mais inscritos também na reu-nião de ontem à noite, cujos re-imitados, nesta altura, ainda nãoeram do nosso conhecimento. Es-se fato, aliás, é bastante expres-slvo, possibilitando uma aprecia-ção mais segura, o que não po-de ocorrer em relação aos de-mais páreos.

BRUTUS E CALOUROBrutus e Calouro, embora pos-

sam sentir falta de aguerrimen-to, devem merecer a preferênciados apostadores nessa destacadaquinta prova. Ambos contarãocom pilotos de reconhecidas qua-lidades técnicas, podendo efeti-var um duelo sugestivo ao longodos 1.520 metros. Kélia, queacusou ligeiros progressos e aparelha Laica-Pormiga, este maisaguerrido, são os nomes seguin-tes.

ADELCIO, NOVAMENTE

Adelcio ganhou na ultima,marcando 1'40"., marca que po-dera melhorar bastante, com odecorrer de novos exercícios eapresentações. Esíà inscrito noterceiro numero desta noite, on-rie dificilmente será batido. E'bem verdade que existem na pro-va alguns nomes que poderiamsuplantá-lo em condições nor-mais, mas que deverão ser porele derrotados cm razão do han-dicap. E' o caso de Paulista eMacau, que devem lutar pela for-mação da dupla, partindo nos 40e 20 metros, respectivamente.

mais capazes, pois isto cabe aonpostador e o torna, tenham cer-teza. mais turfista. na obriga-ção de conhecer melhor o cavalono qual vai depositar seu rieo di-nheirinho. Não é novidade, po-rem constitui outro passo áfrente do nosso turfe.

Entretanto, esse método deve-ria ser integralmente aplica-do pelo organizador dos progra-mas, Justificando-se apenas de-terminadas exceções quando exis-tem parelhas. Nada mais.

O CLÁSSICONa disputa do prêmio presi-

dente "Antônio Teixeira de As-sumpção" reside o principal acon-teclmento turfistico da Jornadade amanhã. São nossas melho-res potrancas que voltam às pis-tas, desta feita na distancia de1.800 metros. São lamentadas asausências de Pausa, vencedora do

grande prcmio "Barão de Pira-cicaba", primeira prova da Trl-plice Coroa de Éguas e de Cibe-lia, que Já foi legitima lider. Es-tá no pareô, no entanto, a Ju-pira, a mais grata revelação datemporada, principalmente de-pois que foi à Gávea, onde ven-ceu em estilo de autentica era-que. Sua ultima apresentação en-tre nós foi por ocasião da vito-ria da atual lider, quando che-gou a. dar a impressão que loera-ria alcançar a ganhadora. Masestá de novo em Cidade Jardime isto é o importante de vez quoos responsáveis pela coudelariaPaula Machado queriam prós-seguir campanha em pistas gua-nabarinas. Os 1.800 metros pa-recém feitos para a jeitosa filhado King's Favourite e nem mes-mo a sempre perigosa Pitu deve-rã derrotá-la.

TIBERI0 GOSTOU DOBennett, potranea cotada co-

mo mero azar no parco bom deamanhã, em Cidade Jardim,clássico "Antônio T. AssumpçãoNeto", mostrou no seu aprontode ontem que pode dar traba-lho às favoritas. Montada pelofreio Ermclino Sampaio, a filhade Cadl fez uma partida de 800metros em 50". Mário Tiberio,o treinador, ficou animado econfessou: "Bennett Jamais foide mostrar serviço na raia daareia. Depois desse exercício,só posso chegar a uma conclu-são: ela está como nunca e nãovai fazer feio no clássico".

TEM FORMAIank, que corre o clássico dos

potroa no domingo, íoi outro qua

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YJANOTA NAO FOI AQUELE— Tinha tudo para ser uma

grande barbada o cavalo ,Ta-nota. Araya, inclusive, nrlia<jue o cavalo correu menos,

desta vez. O ganhador foi oSamurai, quo não teve grandetrabalho, enquanto que Janotadeu o que tinha para dominar,no segundo posto, ao Dilmo,

conforme mostra a foto.

agradou. Com o freio ClovisDutra no dorso, o potro do Ha-ras Santa Tereslnha marcou 50"para os 800 metros, trazendo re-servas.

GOSTOUAkbar, cavalo que estreou ga-

nhando no turfe paulista, on-tem aprontou ha grama e gos-tou. Foi de Selmar Lobo e fez700 metros em 43", com enormedisposição.

OS DEMAISRENOVADO, A. Barroso — 800

metros em 51".TAI TAKT, Barroso — 600 me-

tros em 39".LABU", O. Nobre — 700 metros

em 44".NICO, S. Ferreira — 600 metros

em 39".ÍNDIO PIQUEROBI, Barroso —

800 metros em 51"5:VALET D'OR — Sampaio —

700 metros em 44".BRISE FER, Araujo — 700 me-

tros em 44".ZANGADA, Fagundes — 800

metros em 53".GEL, Rigoni — 700 metros em45".JAVECO, J. Amorim — 600 me-

tros cm 40".BONNA VTTA, J. Santos — 800

metros em 57".BAD BOY, Artim — 600 metros

em 40".GORILA, Artim — 800 metros

em 51".BLAKHEAD, Olguln — 1.000

metros em 68".NOGARfi, Cassante — 800 me-

tros em 54".

Montarias oficiais — sábado¦a - n__'J I "

NOSSOS PALPITESHipodrcmo de Vila Guilherme Hoje à noite

BOEING Mlria (14) TAPAJÓSNICHEWO Mascara Ncs.ra (12) BRONCOADELCIO !'lata (H) MACAUFARWELL Blue Light (14) MIMOSOBRUTUS Calouro (14) KEL1ASCUGNIZZA Milanòs (13) PLATÉIAREALEJO Odalise» (13) CALIPSOMILHEIRA Madrugada (24 FAIR LADYAFRODITE II Tosca (11) INDIANO

l.o PAREÔ — Prêmio "FITEIRO" —As I3Í1..0 — Dist. 1.500 in — Grntiu1—1 ürcen Bala. L. C. Rocia 54 42—2 Rolex, E. Sampaio . .3—3 Wlcked, R. Machado4—t Zaburro, W, Mazalla Jr.5—5 Nogarô, A. Ca&santo . ," Goriln, A. Artin . . .

585856

.53.58

As 15U50 — Dist. 1.800 m — Gramai1—1 Bennett. E. Sampaio2—2 Jibóia. F. Pores . . .3—3 Jupira, E. Araya , .4—4 Osnnour, A. Barroco

Pitu. K. Nakagami6--li QueUamme, J. P, Martins 56

2oA»1—

3—A—

PAItEO — Prêmio "OBNATllliü.l m — Dist. 1.200 m — i

Arapol, Luis J*. Silva . .Bad Bny. A. Artin . . .¦3 Horse Power, A. Araujo .

4 ldi, J. C. Ávilaí Javeco» J. M. Aniorira .. Roxo, S. índice7 Don Augusto, S. ferreira" Valet D'Òr, E. Sampaio .

O" —.mm a

56 556 15!", 650 356 2

Farwell deve:anhar novamente

l.o PAUEO — 20 HORAS — 1.520 METROS

3.n PAUEOAs llhlO —

- rrtmlo "JOCOSO" —Dist. 1.200 m — Grama

G.o PAREÔ — Prêmio "JACATl!" —;>s 1CM30 — Dist. 1.609 m — Grama1—1 Albergo, J. M. Amorim . 59 32—2 l. Piquorobl, A. Barroso . fio 23—3 Klr.c Tourbv, L. Rigoni . 60 64-4 Lotlm, A. Artin . . . . 55 S5—5 Oltlch, E. Sampaio . . . «I 9G-6 SagOl, S. Lobo 59 77—7 M. Chrlstmas, L. C. Rocia 51 5

8 Kl Flamcur.o, U. Bueno . 51 4S—9 Falconct, W. Mazalla Jr. 52 10

10 Grand Slam. A. Ciü.anto . 51 1

1—1 Delellve B, E. Amorim 562—2 Lcgrand, W. Mayall» Jr. 543—3 Nico, S. Ferreira .... 564—4 Padrinho, S. Iodlca ... 565—5 Potengi, VV, Rns; 566-í BaRtilho. J. M. Amorim 56" Vinho Velho, A. Barroso 56

4.0 PABEO — Prêmio "JACAREI" —As 15hl5 — Dist. 1.609 m — Grama

l—i Mina, F. Santos —2 Arizona, O. Cinccio —

2—3 Tritão, A. Basllío 20•4 Tapajós, J. V. Pedacco . 20

3-5 Lider, D. P. Costa —6 Ivai, Am. Carplnelll .... 20

4--7 Docii-K, O. Silva —" Branco. C. Matarazzo F. 20I Bala da Prata, J. Santos —

Na terça correu pouco. MelhorouRiiinzinha. Correu ontem A noit»Escoltou E-Dal. Continua bemNos 2o metros, n/gostamosVem de sexto, mas deve melhorarFalso. Não Inspira confiançaGanhou em 1'40"7. Ainda t/chanc»Ótimo reforço. Bem nesta provaÉ o ex-Ecypto. Ruindade eqüina

350 »55 555 455 656 755 255 155 8

5.0 PABEO — Clássico Prcsld. "AN-TON!» T. DE ASSUMPÇÁO NETTO"

1—1 Altbar, S. Lobo .....2—2 Bonna Vita, J. Santos . .3—3 Dfing, E. Amorim ....4—4 Donogíil, A. Cavalcanti .5—5 Gato Preto, F. S. Machadof>—6 Iank, C. Duüti7—7 Poconó. K. Nakngaml . .8—8 Noel, M. Alonso ....

9 Vamboro, JJ. Sampaio . .

7.0 PABEO — Premiu "RETOI.R" —As 17hl0 — Dist. 1.500 m — Grama1—1 Distraído, A. Barroso .2—2 Heleno, W. Rosa . . .3—3 Jmaiío, A. Araujo . . .4—4 Italmbò, E. Araya . .5—5 Retour, E. Gonçnlvea .6—6 San Quentln. J. Fagundes 577—7 Sauvage, F. S. Machado . 578-8 Xanthon. L. Rigoni . . 56

S.o PAREÔ — Prêmio "I.UPONC.O"— Am 17h50 — Dist. 1.400 m —

Ar. Var.1-1 Gel, L. Rigi.nl ....2—2 Guatambu, M. Oisuiii .3—3 Muraiex, A. Caísant»/. .4—4 Tyler, E. Amorim . . .5—5 Visconde, A. Araujo .6—6 Julço, E. Gonçalves . ." Labu. L. C. Rocia . . .7—7 1,0 Prince. H. Aklynshi . 58" Farncl, A. Cavalcanti . . M

2.0 PAREÔ — 20,25 HORAS — 1.520 METROS

1—1 Máscara Negra, J. Carpln. —] Parafuso, A. Tognini .... —

2—3 Nlchewó, J. M. dos An|os —4 Imbó, A. Carvalho —

3—5 Lírio, B. M. Carvalho .... —6 Primavera II, A. Baslllo . —

4—7 Bronco, J. Dclpado ...... —Frlníia, S. Mlyashiro — —Travesso, O. Delh.monlca —

Ganhou 3a, em 1'34" 9. Baliza msFracassou, li falso e n..o agrada

fi Vem de 2.0 para Máscara Negra. BemLarga em baliza desfavorável. DificilFez segundo cm 1'36"1. CandidatoChega no bloco e só. Não gostamosVat figurar com êxito. Placê viávelLigeira, Vem de terceiro em 1'36"niflcllmcntfl poderá pretender algo

Montarias oficiais —domingo

3.0 PAREÔ — 20,.r>0 HORAS — 1.520 METROS

1.0 PARCO — PRÊMIO "VILMAID"— 1.1 HORAS — DIST. 1.500 ME-TROS — AREIAI—1 Elke, A. Barroso .... 56 32—2 Jarabla, C. Dutra ... 56 .3—3 Jasca, J. P. Santos .... 58 S4—4 Joyeuse, E. Araya .... 50 15—5 La Luna, A. Cassante . , 54 2t—i Porcelaliie, W, Rosa . . 50 6

1—1 Adelcio, A. Petla —2 Paulista, A. Carvalho ... 40

2—3 Mar Ner.ro, F. Santos ... —4 Nanqulm, A. Tognini .... 40

3—5 Bil. 1'. Mastrandea 406 Aspaslo, A. üasillo 40

4—7 Prata. O. Silva •• Macau. C. Matarazzo F.I Jaca, J. Carplnelll ....

Vem de vitória e pode repetir. BemNos 40 metros, só para a duplaLarga na rala e tem partidários

40 Normalmente, respeitará alguns aqui40 Também larga uos 40. Dificil tarei*40 Idem. Não pode pretender muito— Rala, Uma das forças desta prova20 Mesmo nos 2o reforça bastante40 T.rela árdua também para esta

i.o PAREÔ — PRÊMIO "LA FLAT"— 13,35 HORAS — DIST. 1.609 ME-TROS — ÜRAMA1—1 Dacota, J. Mlyashiro . .2—2 Tlnditya, P. S. Machado3—3 Zangada, J. Fagundes . 58 S4—4 Gltptlca, S. Iodlce .... 55 4" Joija, J. M. Amorim ... 58 2

51 155 1

4.0 PAREÔ — 21.20 HORAS — 1.520 METROS

l—l Fanvell, O. Dellamonlca . —2 Blue Moon. J. Pereira ... —

1—3 Mlmozo, C. Nappi —4 Rincão. E. A. Santos .... —

i—5 Boêmia, M. Rodrigues ... —fi Luna Rossn, D. P. Costa . —

<t-7 Blue Light, C. Matarazzo —8 Mallot, A. Tognini —

Deve ganhar outra vez. Bom nqulFechou rala, mas pode melhorarF_scoltou Madruga, 3.a. Chance aindaParece virado. Não gostamos aindaVem dc vitória, mas não o facll aquiTem partidários pi % dupla, apenuNão correu o que sabe. Agora * rivalCandidata ao ultimo posto

3o PAREÔ — PRÊMIO "INCLUSA"— 14,10 HORAS — DIST. 1.200 ME-TROS — GRAMA1 — 1 Arindne. A. Bolino .... 56 82—2 Bafoetra. A. Cassante ... 54 63—3 Clemência A. Barroso ... 56 24—4 Grand Star, J. P. Martins 55 45—5 Off Chance. 8. Iodlce . . . Sfl »5—0 Valderan, J. M. Amorim . 56 37—7 Beta, A. Artln 58 7" Bcaleta, J. P. Silva . . . 5fl 1

1—1 Conanga, O. Buono . .2—2 Danuraa, A. Artln . . .3—3 Nerrata. E. Araya4—4 Ohlo, S. Iodlce 565—5 Orahlta, A. Bolino .... 566—6 Reivedá, A. Aruujo . ... 567—7 Bumanlh, 3. M. Amorim 568—8 Vangélla, E. Bampalo ... 568.0 PABEO — CL. IMtESID. "CAB-LOS PAES DK BARROS" — 16 HO-KAS — DIST. 1.800 METROS —GRAMA1—1 Blackhead. J. B. Oluutn . 562—2 Ne_roul, A. Bolino ...3—3 Pardal, K. Nakagaml . . .4—4 Primo Amore, J. M. Amo-

rim 565—5 Qulbus, A. Buitoso .... 566-fl Vlzlane. S. Ferreira .... 56

6.0 PAREÔ — 21.50 HORAS — 1.520 METROS

1—I Brutus. C. Malarrau-o F, . — 1•• Anágua. O. Silva — 9

2-2 Kclia, A. Pett» — J3 Maracotu, J. A. da SUva . — 7

J—l I_ilca. D. P. Costa — S" Formiga, J. N. da Silva . — 4

. 5 Fannv. Am. Carplnelll . — 104—6 Calouro, J. M. dos Anjos — 2

•• Coração d» Ouro. Carata — 67 Chlqulto, A. Tognini .... — 8

VolU em condlç&ei d* ganhar. BemInferior, mas serve como reforçoPáreo forte, mai poda figurarPreferimos desconhecê-lo. sempreNa terça chegou cm 5.0, agradandoVoltou •/ cr.ii.de estado. Só reforçaVoltou a fechar rala e não agradaBaliia dois e tem classe. InimigoCorreu pouco e não entusiasma aindaFalso, fido deve ser dos primeiros

4.0 PAREÔ — PRÊMIO "LA C1T.MOI." — 11,45 HORAS — DIST,1200 METROS — GRAMA1—1 BI Campeil. E. Sampaio2—2 Blla, A. Cassante . .3—3 Brlse Fer. A. Araujo . ,4—4 Florata. M. Rocha . . .5—5 Jtirupcma. L. A. PereiraS—n Palmtra. K. Nakagaml .7—7 Romantlque. J. M. Amorim 568—8 Velíz, J. C. Arila ... 58

5854595858

7.0 PAItEO — PR. "MAJOn DIAS'— 16.40 HORAS — DIST. 1.609 METROS — GRAMA1—1 Zarllco, C. Taborda . ." Zagro, A. Araujo . . .2—2 Renovado, A. Barroso ." Fraqulto, J. S. Pereira3—3 Cidll, J, Mlyashiro . .4—4 Dtncral, náo correrá .

'.3—5 Lord Zumbo, A. Marro . . 57 106—8 Monterrey. A. Bolino ... 57 117—7 Poderoso. L. C. Rocia . . 53 5B—8 nrcnitol, J. M. Amorim . . 57 4

9 Aramayo, W. Rosa 54 2

se i7

Co PAREÔ — 22,20 HORAS — 1.520 MKTROS

S.o PAItEO — PRÊMIO -PIASUR."— 1.V.0 HORAS — DIST. 1 200 MK-TROS — GRAMA

» « PAREÔ — PR. "RADIANTE" —17,20 HORAS — DIST. I.20O METROS— AR. VAR.I—1 Alpine. A. Araulo . . .2—2 Ingnpeba, K. Arrava . .3—3 Maponga, J. M. Amorim4-4 Ollnka. F. Peres ....5-5 TU Tr.kt. A. Barroso . .6—6 Faseinac.to. U. P.oeha ." TomoTake. J Mlyashiro 53

l-l Seugntea. J. do» Anjos —2—2 Mll-Tiez, P. Mastrandea —

3 Mineira. J. Pereira —1—4 Platéia. O. Silva —

• S Baco. A. Basillo —4-6 Icaral. 1- A. da Silva ... —

7 Timão. 1. N. da Silva ... —

Escoltou Milanez na terçaGanhou em l^S"". Ten» chanr» equiFechou raia no mesmo dia. FalsaPode Pgurar. Esti bem preparadaVem fracassando seguidamente. Níd*Perdeu na terça, lutando. CutdaáoChegou quinto, mas não agrada

Montarias oficiais 2.a-FEiRA

To PAREÔ — 22,50 HORAS — 1.520 METROS

1—1 Hea-f-jo, P. S. Castro .... I2 Imlriin. A. Manzlone .... 4

1—3 Secret-irla. Dellamonlca . 14 Pluião. Am. Carpinelli .. 8

*—S Od-i! sca. C. Matarazzo T. 3I « Zeílro. 1. Bcraguas 7

4—7 Califo. J. A. da Silva .. «• I Luckv. A. Tognini S

Vem de vitória em r_2". InimigoDeve respeitar vário» nome»A turma não assusta. Cuidado agoraFalto • ea baliza desfavorávelDeve aer das primeiras. Vai figurarFoi desclassificado na ultima. Dific'1Melhorando ao» poucos, mas s. placiParece que decaiu de «¦".-¦_•_

S.o PAREÔ — 2S.20 HORAS — 1.520 METROS

1-1 F?ir I.-^y. O. Silva «** Hiinr.i-eie. C MatsT-zro . 31—2 IfBbdn, W. S. Co«a ... 2

1 Ira "a. D. P. Costa I3—4 Globo. J. A ds Silva ... 7

S G-ts*»., A. Man_-fo_>e ...- *4-* _T£dr-çí. P. Mattracdea . 4

7 Fome!. A. BísíHo *

Fottm entre aj mal» provÁv.'» a^olChegou ra 7_o. mas reforça a pul.Gir.hou e depo_s chí.*_u em tercei:»Fot» de fenr-a Fechou rs.» c* 3 aGanhou i_o mesmo páreo. n_as é íalnChegou em _erc..ro. A-jul romo «jarG:r_hou m V23"t. C-_.-.fiw____><_o...V«í_a, ii___» *:r,_» nio fanWnw»

So PAP.EO — 2^5» HOR\S — l-J?* METROS

I-l T_«rí. O. Eüva 2I Afrwfcte 11. J. ÍI. Aajoi 3

t—J _*__.--_í_i-<». A- SSaoisone I4B.J. E. A. S_sato» »

»-» SeTen. Ar> Carpíneil. . 7( Meia U:z. D. P. Ceas» .. <

4-7 Pla-___-__g_. t. A. «Sa SBv» S" I_»S_~-. IL Roüçae» •• *3 Caiar-la. A. E>__. _ .... t

Va". Hs_rar rera d«;_>T->e. B_™ítuito cetrida. ras * t** p_;e rraMeSMran. mas . ale» falsaF •-..-•' tolalnam» <--.•:,.: i D.f;cllC-rrída ctea oniv poda ficirarNa 3»-íe.ra rxT_ffe-_d*-. _ranh_o_doDene r»spe:aT vário» £0___sM5et?_v&T o-* ° e<csnp*2__he£*>. V^ârrfTesa c: __w.. caas ci« agrada ».- - >

l.o PAREÔ — Prtmin "Mancha" —A» 2» liara» — Dist. 1.604 melroí

Ar. var.1—1 Dea Vinta. A. Cassanta . 52 22-2 Galeto. E Arava .... 57 l3—3 Jiridla. A. Bolino .... 53 34—4 Kedra. J. M. Amorim . . SS 4S—5 Vobnette. J. Mlyashiro . 58 S2* PAREÔ — Prêmio "Lnnela" —

As M45 horas — I.l-t. 1.298 metro»Ar. var.

1—1 F. Breeze. J P. Martin» 58' 42—2 I.icatua. J. M. Amorim . SS ¦3—3 Meira, A. G. Sllv» . . Si •4—1 Noitada I. C. Rocia . . SI 3S—S Pantera. L_ A. Pere^rs . SS 1C—6 Trovatlla. J. Fjs-in-ie» Sf I

Si» PAREÔ — Prêmio "Mindltnne"Al 21.14 bara» — Di«t li»

r ._..-« — Ar. var.I -1 Epiiç?ba. J. M Amu_n 38 42—2 Iman. A. B^rrwo .... Sí C3-3 Oral. K. Kakacaml . S« I4-4 Q»_. N. Pcr»:r_ . . 53 I5—5 Kslapcli. A. Bolino . 5* 5La.-jo. E le Mrr.er F. S! I

4.0 PAREÔ — Pr. "paetnv CrewB"At 21.15 haraa — Dist. I " ¦) snrtm

Ar. var.1—1 .'•_ .-.i..>_ A. n_-_---i . ;- 72-2 Br-ma. I. G. Silva . . 57 I3—3 Fivonia. M. O00 ..SC«—4 Herdada. 1. C. Avüa ..17!5~". '•::.?. E. Araja .... ST S

6- _ Sa-I, A Bnilno . .7—7 Optara, E. Sampaio

3.0 PAREÔ — Pn min "Munova" —As 22J» hora» — DlJt, 1.304 metro»Ar. var.

1—I Eriza. U Cavalheiro2-2 FuIA. A. Bolino . . .3—3 Gameoba, A. Cassante4—1 Orbe. M. Padial . . .S—S TacatA, A. Cavalcanti .6—4 Utelle, J. Fapmdes .J—7 Xarunda. L. Ripml .8.0 FARIO — Prêmio "Vl»al" —

A» _2SS han» — Dist. I.«44 meira»Ar. var.1—I Haste!. J. C. Avi!» . . . S72-2 Ir-mui. L. C Rocia . . SJ3-3 Nindo. t' B:--» . . Sí4—4 OJd :.-o!». L. A. perefra . SIS-S Orve-n M. Padial . . 57*-S D. Araby. J. U. An?«-.m S7í—' Z->. 1. Fjpj-.iti . . S7Ijm PABEO — it. 'n -0".r_m»" —

As U.J4 horsn — Di<t. 1 M4 crriu*Ar. »ar. "^1—1 B:.t_».r.ia. M. A__g_oi_e . .7—2 Ceis-T-re. E. R'gor!l . .3-3 Gar>-j Pat:*_»ta. L c..--, jj.4—4 Is-^itée. M. Oic-ia . . .S—S Ea:;. E. Sairjuio . . .«—S \..--.-- F. S. J_Ucb_rte7—7 Orvalisia. C D_tra . .3—3 tqeeativa. I_ C.

~~^ mÍW EttOClONftNTErV^OSIH0»ENs"V\ /^.DUVIDO QUE VOCÊ ^ /////// \"'1 P0|?-1 I ^ífüvoTl ?

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ponto e VírgulaEduardo Palmério

t mhn oue. todos os anos, no Dia da Ar-0 vl"' '„

machado emprestado, comemo-lt"". l,c"e* fcsiivamcnio o Dia da Ave, levando

TÍreo<ío!* belíssimos frango».

«tn brasileiro pela chanchada mto se re-0 g;','« no cinema, no teatro, na televisão;

dele WyZ DOnto mnis alto na oratória politi-l^.^flmargarl

#KJova edição

n «lho "ManttU d» Orador — Dircursoaicohrtodos nara Homenagens, Casamentos

rr ,¦,m iá anda tão decorado e tão repetido,¦¦*S2£«*« ¦*¦¦«"«-¦. inteiramente, revista,'TunSi" ampliada1. Sugestão aos editores es-

f(cialii3|llis'

Continua o governo empenhado na sua cam-

EFEMÉRIDES

em mãos dosZZ conservação do solo... em mãos ao¦Sm donos, Penso it visla, ou simples precau

t5o?' #

Oocão d"ran velho funcionário da liolsa de Valores, atoe-

He muito doente, não quer aposentar-se.!', oi medico, como sempre fazem, já lhe amea-

,,. i Bolsa ou a vida!*(OS'

Fumoco perigoso.•.tutele no^so amigo, tendo ílcado importan-

trm dia para o outro, está simplesmentemortavell Ignora o coitado que a fumaça maisSolia do cigarro, é a do incenso.

*Cargos rendosos

Revela o deputado Mareio Moreira Alves, da"¦..««liara, qneV diretores do Banco do Brasil

nh ra mais de 25 mil contos por mês! Acontecealguns trabalham mais de duas horas por¦¦ ""ido.

do BB * tão rendosofeia. logo, eslá explicado.'Conelusao, ser diretortomo ser marido da BB.

Escassez salaEnuuanto Isso, prossegue o deputado, oHímcdio (los bancários é de duzentos contos...;n ministro ainda fala que a dificuldade do go-tel estu em repetir a escassez. Ora, está visto*> a escassez não c tão grande assim e seriaLor náo fôsse a má repartição.

*Comprando cérebros

Professor argentino diz que o» Estados Uni-Im estão comprando cérebros na America Lati-

querendo dizer cnm isso, que os norte-ame-tonos estão formando uma elite Intelectual ecientifica a custa dc jovens latino-americanos.

Nio vaimos culpar os nossos amigos ianquespor Isso Se tles apreciam bons cérebros, nós porirai damos mais valor aos cabelos. Ilaja vista ¦Itnsaçio que despertam os cabeludinhos.

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DOCUMENTOS — Eis vm coso em que amíní-soio vo/e mais do que a mini-carta.

11 DE OUTUBROG. A. Penteado

rs*\ *«r^ WSÈBTf $* Jr^

Faculdade de Medicina do Rio deJaneiro. Conhecia perfeitamen-te a língua alemã, tendo apre-sentado traduções de obras sobremoléstias cardíacas. Entre suasobras literárias destacam-se:"Harmonias Errantes" e "CastroAlves". Era membro da Acade-mia Brasileira de Letras.

1 01 1 Abolição1011 no Chile.da escravidão

FRANCISCO DE CASTROConsiderado por Rui Barbosa"a mais peregrina expressão da

cultura intelectual", nasceu omédico e literato Francisco deCastro, em Salvador, a 17 de se-tembro de 1857 e morreu no Riode Janeiro a 11 de outubro de1901. Formado pela Faculdadede Medicina de Salvador, defen-deu tese sobre "Correlação dasFunções" e iniciou carreira noCorpo Médico do Exercito. Em1882, obtendo a primeira classifi-cação em concurso, foi nomeadocatedrático de Clínica Médica da

*£1010 Em Boynes, França,1°***J nasce o jornalista cato-

lico Louis Veuillot. Ma-nif estou-se violentamente contra

liberalismo.*

CCC Em Campinas, neste Es-il3,JIJ tado, nasce o escritor

Rodrigo Otávio Lan-gaard Meneses, membro da Aca-demia Brasileira de Letras.

*Aparece no Rio de Ja-neiro a primeira revistainfantil brasileira "Tico-,

*Morre nesta Capital o

poeta Ricardo Gonçal-ves. Seus versos foram

reunidos em volume sob o titulo"Ipês".

1905Tico".

1916

MUNDO DOS LIVROS

Meia noite especialJ. Hcrculano Pires

Este livro de Lenita Miranda de Figueiredo apresenta-nosuma poesia que se caracteriza pelo racional. Apesar disso, nãose trata de uma poesia discursiva, no sentido negativo da expres-são, mas de uma busca da sintese através da razão. Os poetas eteóricos anti-rneionais encontrarão motivos para condenar estespoemas precisamente naquilo que eles possuem de melhor: a ca-pacidade de expressão, de tradução do sentimento em palavras.Mis não há duvida que estamos diante de um fato literário signlf -cativo, de uma estréia poética que nos revela outro lado da sensibl-lidade da romancista de "Deus Aposentado".

Há- cm Lenita um constante formal e temático. Essa constânciavale como prova de autenticidade. A poetisa não se opõe à ro-mancista mas a contirma tanto no estilo quanto nos temas. Oestilo poético de Lenita é enfático, embora a autora se esforcenara conter o fluxo da inspiração com os freios da razão. Seusnoemas mesmo quando reduzidos ao mínimo possível de palavras,soam sempre com certa grandiloqüência. Isso mostra que a poetisafltiura na linguagem condoreira de Castro Alves e Moacir de Al-rneida, na descendência hugoana. Para muita gente nova essa fi-Ilação é uma espécie de pecado original, mas nao há duvida queo pecado possui também a sua virtude e a sua beleza.

Num poema como "Idade-gucrra", de circunstancia mas queatinge o permanente no universal, sobre a criança vietnamita,podemos sentir nitidamente o conflito dessa poesia angustiada. Le-nita enfrenta essa tragédia dos nossos dias reduzindo a epopéia àsintese lírica. Numa das estrofes consegue fazer um jogo dialéticode grande efeito. Ao dizer que a criança do Vietnã tem a idadede dois mil anos, acrescenta que ela é mais ve.lha que as muralhaida Lua e que os anjos. Temos então a seqüência lógica, o silogismoque se submete ao símbolo, caracterizando aquilo que podemoschamar de discurso poético, diferente em forma e essência do dis-curso da prosa, que os poetas modernos esconjuram.

Essa pequena passagem caracteriza todo o livro. O processodialético se desenvolve nesta seqüência de antíteses: criançn-ueíhn,•muralíio-ltía = anjos. Voltaremos a tratar deste livro lançado pelaeditora Palma.

DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — 2.° caderno $

Por Oscar

PALAVRAS CRUZADAS

MiranteJ. Jeremiai

ADAM DIMENTAíjtí IlimciH, autor Inglês, começou esere-«io alguns romances chatos, sobro motocicletas•eicu sucesso lei tamanho que produziu 15 livros•ia conseguir editar nenhum.KMolveu então mudar dc gênero e "bolou" o

WMMcAIptnc: ,; ruais ágil ,. imortal que James™?' fals viciado (haxixe) que qualquer outro^'Iti t uma st rie t!e outros defeitos. Resultado:wi-st "best-sellcr".'ijim Dimriu esti sendo lançado no Brasil«ws o> suas três primeiras obras, que serão edi-"**¦¦ pela Etiitora Expressão e Cultura. "Dolly

"''*! Spy". sua primeira obra, e a que o tornourwm, ji se encontra nas livrarias.

ADEUS, NATUREZA !_.,^'Jr-,i"1 o arquiteto Paul Wllian, as reslden-;« ms r.ortc-americanos, em 1870. não terão ja-"¦"'".,!50. tefeíiciarfio de ares dc montanha ou?"t j ai "\on'aa'e- Serão hermetlcamente fe-'¦*¦ no lr.tjn de tora e providas de ar condido-¦Sl> Perfumado"CHAUFFEUSE"

hi..*'Vfm cas"<l araba dc comprar um automó-mt c a rM,„,a resolve aprender a dirigir."•'ten dc uma semana o marido pergunta-lheiitlJÂ "'"¦ 1u,'ri'13. romo vão as lições de to-

iMrl'0'1'1 bem' niieridn* Hoje enrri a mais de»olW " ' *'"1'''''•* •n,,,° » intenção de abrir• liüidn i ru/ar eom oulro rarro.

j. FILTRO DE AMOR

• -,m:i Cartla-d. cícrilora lne!e=a, que e«cre-SíSJ"' 6o [''?npro romântico, anunciou ter¦'££,- Um *lr'vo "f'1;ro (i" nmor"destinado às

• si-. Sf""L ^te™ spaixenar-se novamentei-rnv . * (-<>"ls:íie o maravilhoso remé-íí» , x,os f-^nt^s por ela e que devem

íhóm^ "Paci™tp" à razão de 26 por dia,«ao core rada ra<o.ESPECTADORES

íc^,^rt™t1' » atrii. um pouco despeitada.

¦*teíi*í M*nlr ****¦• *"*«">"> Que representar.» üo,!,*. nJu"** '1""",> d0 diretor, dos fnto-rrafos,- "tros ri? q„.1M. tMd pea^gj=*« nuV"? ,'anUs- lm**ei"** 1". ícpoli. •**r «Mo por milhões de pessoas!

PROBLEMA N.° 37

4 s a r *, s/ 2 3 ^^

s __ WM

HORIZONTAIS

1 Lugar por onde se entrano navio

_ Folha de coqueiro— Simbolo do americlo

Nas receitas médicas, empart£3 iguaisPreposição

— Debate cientifico ou es-portivo

— Prender-se com elosDar aviso em voz alta

d — Que dá mostra de saudades— Simbolo químico do ouro

Abreviatura de companhiaAviador exímio

— Titulo de bispos maronitas— Que se pode curar

Nilton AyreiVERTICAIS

AmolecerProduto apleolaSimbolo químico do osmioTapeçaria antigaAsnoAmarrar uma embarcaçãoiv terraSuperfície da águaDesignação geral das avesAvenida orlada de arvoresNota musicalFenômeno acústicoA voz do carneiroParte da xicaraMeigo (carinhoso)

RESULTADO DO NUMERO ANTERIOR — Horirontaí*: 1)Fanfarrão; 2) Oitão; 3) Na — Aar — Pe; 4) Idas — Arai; 5) Qu»Iri- 6) Ubre — Trls; 7) Io — Tio — Ac; 8) Remar; 9) Operários.Verticais; 1) Faniquito; 2) Adubo; 3) No — Aer — Re; 4) Fias— Éter; 5) Ata — Ima; 6) Rara — Toar; 7) Ro — Rir — Ri; 8)Pária; fl) Obeliscos.

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t y-,'- <-M 'yzyH < lAJCT LESSA continuaa dar prosseguimento «sua» apresentações noBar • Rcstntirnnte "ACaverna", ondo o íaichein fie «ucesso e «o-tisfação. Seu público,uma Icírlno incontávelde amigos, tem pro-curado prcstiglá-lii namaioria dns noites,comparecendo em gran-do número, paraaplaudi-la no agrada-vel «ndereço da ruaEpltáclo Pessoa.

*A "GUAmA", churras-caria do Vila Prudente,

continua sendo procuradUsima para a tealUaçiío tle les--, tas e banquetes. O enorme espaço de seus aalocs, • a•f qualidade de sem churrascos, sio os motivos para essa«t preferencia.\L CAIILOS IX1MBAUDI,"T

espetacular pela torma•T de Interpretar o tango,3(p continua ti frente do\L "Scmbtir", no numeroT 2.100 da rua da Mooca._" Graças a ele, a típica-*4" conjunto que lá soji. apresenta, e às surpre-T sus <|tte lá sempre acon-**•

tecem, vem o seu es->f talielcclmcnto traliallinn-já. do de forma satislotó-T ria todas as noites, es-**T

tando classiricotlo en-yL tro os dt> maior clien-T tela no populoso bairro"y da Mooca.* ,j| O -PORÃO 25", da nos

^.kr,yi-;/!sv- ¦ ¦¦ yyy^m yy ¦'"¦''%

cas", II "spol-HchU"com lua de carvão.

MARII.T.NE, a vatm *natureza dotou com ra-rlsslma belcia, t ao ladode suas companheiras de"ballet", e s p e t atntlaratração, todas as noitesna Choperia (Antnrctl-ca) e Restaurante "Bier-

hans". Dançando posltl-vãmente liem, o clássico,a fantasia e o popular,vem ela, como as dentais,valorizando snbrcmancl-ra os "minl-shows" qu»a grande casa patrocina,desde as 21 horas, Alémdo "ballet" de JonasMoura, ao qual pertenceMarllene, o "Blerhaus"oferece outros espe-táculos, com Jorglnbo e"Os Acadêmicos da Pau-Ilcela", "Os Impossíveis"e Arnaldo Savi-Trlo. Osmlnl-espctácitlos são Hu-minados técnica o pro-fusnmente, havendo in-clusive meia dúzia iletampadas de "hiz-ncgra"um par de "psicotieli-

um holofote de grande alcance,

*"NOITE AZUL", outro bar-mu«leado do subsolo da Mc-tropolilana de Compras, apresenta para deleite c sallsfa-cão de sua cada ver maior clientela, a formidável duplaformada por Oswaldo Crus e Olavo Ferreira, c inlerca-lando com eles, o excelente "trio" parncunlo

"Trio Joya .Estes fabulosos artistas, conseguem, eom sua nrte, que o"Noite Azul" superlote, cm huiisc todas ns noites, tal aqualidade das músicas apresentadas por eles.

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Motleirl

WALTER AMARAL, Jovemcantor, brilhou na "BoiteImperador", na madruga-da de ..a-íelra, quando alifo3. pequena anrcscntnçíH",atcntlemlo o "sltow" pro-gramado tle Mara I.uplon(magnífica), e Jimmy PI-piolo (foto). A apresenta-ção deste último principal-mente, foi uma das coisasmais bonitas c hilariantesque assistimos nos últimostempos. O Rrantle ruim o-rísta chileno, renovou cojtt-plctnmente os seus nume-ros, tornnniio sen cspe<tíirulo, tliRno dc ser assis-tido pelas mnis cxlitcnteiplatcltas. Muitas "dubla-

gens" e muitas ancrlotns,acontecem durante o trans-correr du sua apresentação.

*FINALMENTE, 6 hoje aprimeira apresentação deFrancisco José no "Recan-lo do Fado", da Clturras-

rarla Central da Mooca, a casa liem lusitana do bairro <uMoora. Segundo fomos Informados, tem sitio crantle aprocura de reservas de mesas, por parle da •,'tnnrie colo-nla porltiRucsa, para assistir ao criador de "Olhos Casta-nhos", "Ana Paula", "Estrela da Minha Vido", "QualroPalavras" e muitos outros sucessos, fizeram tio FranciscoJo-ié o cantor portusués, mais solicitado ncslcs tiltimistempo--). Os se-tis discos são do» mais vendido-;, pois elescontém o une hrt de melhor em músico portuguesa, Moçocultft, Francisco José, consegue agradar, em todas as suaiapresentações. Andaram certo os responsa Vols pHo "líe-canto do Fado", em trazer, à nossa Capital, tfio famosocantor, que por certo, Irá levar, a esta ca**a lusitana,frrande número de pessoas, que náo %n causaião de aplau*di-lo. Além de Francisco José também poderão ouvir asvozes h'.nilns de lida de Ccstro, Iicatrtr Fragoso e AnibalSilva, e saborear os sostoçissimt.s especialidades da ro-j-inlia poriujniesa, como sejam: bacalhau assado ua brasa,polvo a'portt.Kucsa, que é uma deliria e o .••empre pedidocaldo verde, bem vcrdlnho,

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HORÓSCOPOOrnar Cardoso

* T> T T DK 21 DE MARCO A 20Afilllí DE ABRIL — As novasamizades que fizer ngora poderão favorecê-lo eraquestões rie Interesse financeiro. Todavia, naotome decisões precipitadas, pois poderá contraircompromissos desfavoráveis ao seu progresso.

m A ir Tt- DE :1 DE ABRIL A 201 U U JK. DE MAIO — Suas chan-

ces são grandes com excelente influencia deVenus, seu astro protetor. Os contatos pessoaisdeverão lhe proporcionar magníficas chances deobter lucros.

GÊMEOS DE 2*1 DE MAIO A 20 D53JUNHO — O seu trabalho

deverá decorrer sem obstáculos, havendo cola-bornçfio de amigos c pessoas interessadas no seuè?:tlo geral na vida. Aja com otimismo e de-elíão de alcançar bons resultados no que tizer.

r i v r P P DE 21 DE JUNHO A 21l A 1\ t 1/ n DE JULHO - Dia'em quaterá pleno êxito em questões relacionadas com osetor profissional e em assuntos familiares, prin-cipalmente cs que tenham conexão com os pa-rentes maternos. Chance de negocio imobiliário.

T ü t DE 22 DE JULHO A 2JL lí/ A DE AGOSTO — Bom flu-xo para viagens, contatos com amigos de modogeral e pessoas ligadas á, sua familia. Uma no-ticia promissora e feliz poderá vir pelo correioou por telefonema. Tome decisões importantes.

VIRGEM DE 23 DE AGOSTO A22 DE SETEMBRO —

Sua promoção pessoal poderá vir através de umlucro financeiro ou mudança repentina de pro.fissão, a convite especial dc alguém de Libra oude Capricórnio. Bom fluxo astral para a vidaamorosa.

T I D T> DE 23 DE SETEMBROL J. £» K A 22 DE OUTUBRO —Algo que fez por si mesmo reverterá em seu be-ncficlo no plano social. Pessoas interessadascm seu progresso espiritual ou artístico mostrar-se-ão desejosas de colaborar ou intervir em seufavor.

ESCORPIÃO DE 23 DE OUTUBRO A21 DE NOVEMBRO —

Sua compreensão de um fato Importante poderásobrevir hoje. como nova luz para orientá-lo comtrspcíto a decisões que deverá lomar futura-mente. A confiança cm si próprio será benéficaaos demais.

SAGITÁRIO

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i ;. Z2 DE NOVEMBROA Jl .:•* DEZEMBRO —

O sucesso cm suj vid*» c nos projeto? novos emgeral estará condicionado ao grau dc otimismocom que enfrentar a realidade e ao mesmo tem-po as boas chances em perspectiva. Indicio daêxito «moroso.

r%p»irópvin de 22 DB dezembro•LAlKlLOKiMU A 2o DE JANEIRO —Este seré um dia excelente para tratar de assun-tos domésticos e trocar idéias com pessoas maisidosas que você, especialmente o pai. Uma sur-preia. ídeta neva ou acontecimento Inesperadofavorecc-Io-á.

I i"i TT X W T íi DE II D- JANEIRO AH U U A l\ I U ..-, CE FEVEREIRO —

O pessimismo d" outras pesseas poderá ser trans-formado em idéias positivas, mediante uma su-gestão prática e os bons exemplos que lhes der.No seter sentimental, seja prudenle e distribuamais aten;âo.

PEIXES DE ÍO DE FEVEREIRO A» DE MARCO — Um ca-

pituio romântico podfri ser vivido hoje. de ma-r.eira diferente e inesperada, em uma reunüosocial onde poderá avistar-s» com pessoas Snte-ressadas. Cuide bem da saude e não cometatxcessot.

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g DN — Sexta-feira, 11-10-1968 — 2.° caderno

TEATRO

Teatro brasileiro faz hoje vinte anosTBC

Nos próximos dias deverá cs-troar no Teatro Brasileiro deComedia, quando terminar n car-reira do Chico Anisio, a poça"Club da Bossa", de Abílio Pc;reira de Almeida. O curioso èque a estreia irá acontecer jus-lamente com uma peça do autorque há vinte anos estreava "AMulher do Próximo", lnauguran-do o teatro.

A estreia do "palqutnho daMajor Dio^o, como foi chamado)0Ecò no inicio, foi um dos maio-res acontecimentos sociais o ar-tlsticos do ano rie 1948. Estrca-ram o teatro 2 peça?: "A voz hu-mana", de Jean Cncteau, na in-terpretaçãò da madaiiie Mori-neau e "A Mulher do Proxi-

mo", de Abilio Pereira de Almei-da. produção e direção do autor.

No seu vigésimo aniversário, oTeatro Brasileiro de Comediaabre suas portas para receber aultima peça do mais paulista dosautores brasileiros: "O Club daFossa".

Enumerar as obras de Abilioeqüivale a contar a historia dos.sucessos teatrais paulistas nes-ses ultimo-, 20 anos. Pelo TBC:"Paiol Velho", "Santa Marta Fa-bril" e "Rua São Luis"; peloTeatro Maria Delia Costa: "Mo-ral em Concordata"; pelo Pe-queno Teatro: Alô, 36..." e pe-lo Teatro Cacilda Becker: "Emmoedas correntes do País".

A nova peça de Abilio apresen-tx uma temática atualissima,chocante pnra alguns, mas sobre-tudo humana, e se a peça é vio-lenta o seu Intuito è o de alei'-tar. "O Clube da Fossa" abordaproblemas rie entorpecentes, lio-mosexualismo e prostituição. ma.inunca para agredir o publico esim para alertar. Segundo o au-tor, a peça é uma advertência eum apelo, tanto aos paises comonos professores.

A data da estrela ficou defini-tlvsmente marcada para o diaVA do corrente. Lembramos qued direção é de Fredi Kleemann eque estão no elenco: Jairo Arcoe FIcno. Cclla Helena. Liana Du-vai, Lino Sérgio, Humberto rieLorenn e Gilson Barbosa. Gil-son assina também cenário c fi-KUrinos. A musica t\ de CarlosVergueiro e os efeitos de JoséScátena.

CHICOO curioso è que quando o TBC

completa 20 anos. lá está umespetáculo que está batendo to-dos os recordes. Trata-se de'¦Chiro Anisio Só", com Francis-co Anisio.

VOLTADesde ontem, com exceção

de "Cordelia Brasil" dc An-tonio Bivar, todos os teatrosvoltaram a funcionar. HoJe com

' a presença dc Norma Bencello cartaz do Arena será nova-mente entregue ao publico. Apartir de amanhã por certo tu-do voltará no norma! no seio daclasse teatral.

SUCESSOSAntes de entrar em de-

talhes sobre o encontro quea atriz Norma Bengell teveontem às 18,15 com a classe tea-trai, vale a pena lembrar quemuitas peças estão em cartaz cforam sucesso. Agora por certoquo o publico sem passeatas oeom a presença de todos oselencos em seus respectivos tea-tros, tudo voltará no normal.

ENTREVISTAO que Norma Bengell dis-

se ontem á tarde durante aentrevista é uma coisa muitoséria. Mais séria do que sepode imaginar. Embora o se-questro tenha aspectos debrincadeira e infantilismn. o.smotivos porque foi raptada naultima terça-feira chegam a es-tarrecer e. como disso o coronelEuvosio Leito tudo náo passoudc um grande engano.

RECEPTIVIDADENunca Unhamos assistido uma

entrevista coletiva tão concorri-

Hilton Viono

mmÊÊiiw/ 'BM mmmmMmBmBÊS$r*ft&í& '¦'¦•^^^BMW^BMMmw^^Bs! '

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NOTAS DE ARTE

Na exposiçãoQuirino da Silva

Desde ontem Kutli Escobar está aluando no "Cemitério"

da. Nunca tantos fotógrafos, re-porteres e artistas fizeram-sepresentes. Norma Bengell surgiuna sala de recepção do AmaliaHotel, como a própria imagemda prostação e angustia. Cho- •rava copiosamente. Aos pouqui-nhos, com o calor que recebiade F.eu:; colegas e imprensa, foimelhorando de tal maneira queno final estava até de bom hu-mor.

FATOSAté ontem ninguém po-

dia compreender o porque doseqüestro e o modo como foirealizado. Por incrível quo possaparecer, é tudo verdade ou qua-se tudo aquilo que a imprensapublicou, baseando-se em peque-nos fatos.

POLÍTICOSA atriz realmente foi seques-

Irada por motivos politicos. Du-rante mais de 30 minutos semser interrompida Norma falou á,imprensa. Somente depois dissoé que os repórteres começarama fazer perguntas.

EXPLICAÇÃONorma Bengell explicou que

na ultima terça-feira recebeuum estranho telefonema, às19.15. Era a voz de um homeme dizia ser secretário de PauloAutran. Durante a conversaexplicou que Panlo Autran es-tava num banro o necessitavafalar com elo. Norma afirmouqup sua estranheza, um bancoestar aberto aquela hora danoite. Explicou que não pode-ria comparecer ao local, porquedeveria estar no Teatro de Are-na às 20,30. Explicou ainda queaté aquela hora estaria no lio-tel. Ligou parti Marin Regina,do elenco de "O Burguês Fi-daigo" e a atriz afirmou quePaulo não tinha secretario. Li-guel em seguida para o aparta-mento de Pnulo e o ator confir-mou a informação de Regina.

PREOCUPAÇÃODiz n atriz que ficou muilo

preocupada e ligou para seu co-lega de elenco o ator Emilio DlBiasi, pnra que fosse apanhá-lano hotel. Em seguida desceupara a portaria e licou esperon-do na rua. Diz Norma que notoua presença de um homem à pai-sana nas proximidades. Comopensasse que se tratava de umlã, nao deu a menor impor-tnnciu ao Into.

RAPTOAntes que Emilio Di Biasi

chegasse ao hotel, foi agarradapelo cidadão o mais dois oulrosjovens que estavam no mesmocarro. Era um Volks e com amesma placa que já foi Imune-re.? vezes publicada, ou seja umnumero frio.

VIAGEMNorma diz que nunca fez uma

viagem tão rápida daqui ao Rio.O percurso foi feito cm quatrohoras, No momento do raptoaqui em São Paulo, a atriz dizque reagiu muito, foi pisoteadae acabou sendo jogada dentrodo carro, quando enlão bateu acabeça. Foi a única agressãofísica que sofreu.

MOTIVONaturalmente muilas pessoas

estarão perguntando o porquedo seqüestro. Por incrível queparece é para saber se NormaBengell tinha ligações com ele-mentos comunistas e fazer in-terrogatorios sobre a vida par-ticular de vários artistas, sen-do oue os mais visados foram:Cacilda Becker, Paulo Autran eTonia Carrero. Muitos jõrnãlis-tas não se conformavam com flmotivação e varieis vezes per-gimlaram á atriz o porque rieludo aquilo. Norma citou umfato que é ainda mais incoeren-te e náo convenceu muito à im-prensa. Naturalmente não quea atriz esteja mentindo ou si-mulando, E' o fato em si quenão justifica um seqüestro. Naocustaria ao Exército intimar aníri/. a comparecer na sede dol.o Batalhão no Rio e lá fariamo interrogatório, Eles desejavamsaber qual a ligação que a atriztinha com uma jovem (Normapediu para não citar o nome)mie permaneceu vários anos nosEstados Unidos e é tachada co-mo ferrenha comunista. Eslajovem está no Brasil. Justifica-se" A verdade é que toda aclasse teatral f.icnu traumati-/ada dois dios e todos os tea-tros suspenderam suas ativida-des no dia dc ontem, O "Diárioda Noite". "Diário de S. Paulo''c "Edição Nacional" dão em ou-tro local reportagem sobre oassunto com mais detalhes.

NOTICIASAs ultimas noticias no setor

teatral, referem-sc i\ estreia on-tem à noite do espetáculo "OCemitério dn Automóveis" doArrabal. Ruth Escobar ontem àtardo compareceu à censura eteve permissão para estrear.

«AS CRIADAS"Paulo Goulart está marcando

a (lata para estrear o espetáculo"Ac Criadas", peça do Genctque foi dirigida por AlbertoD'Aversa e Antônio Abujamrra.

'•AS HIENAS"Ainda não so sabe quando

estreará a peça "As Hienas'',de Braulio Pedroso. Os artistase produtor estão procurandoteatro.

Tardo quentisslma. No recinto da exposiçãonão se podia quase respirar; o calor sufocava.

Zeiina, a expositora cumprimentava a todoscom um sorriso como que ensaiado, mostrandooa dentes claros, grandes.

J. Benedito Schiaffino a custo aproximou-se dela e beijou-lhe a mão, deixando cair gotasdo suor — Schiaffino estava alagado. Pigarrcoue os presentes bateram palmas. Zeiina anun-ciou que ele ia dizer umas palavras.

As palmas estouraram.Schiaffino começou, assim:

Zeiina realizou imprescindível mostra —e na modalidade do seu abstrato pessoal a te-matica da temática não freme, mas deixa res-saltar o amargor que predispõe a sóbria ade-quação que so reverte para a extrapolação di-vertida.

Palmas demoradas.Schiaffino passeou os olhos miúdos, vivos,

pela galeria, sorrindo, continuou:A boniteza do quotidiano sua realização

não se poderia exigir mais ampla temática; oselementos se apossam rie uma realidade e atranspõe num abstracionismo contundente ondeas linhas reverberam.

As palmas espoucaram novamente.Schiaffino pigarreou e esperou o silencio.

As sugestões de Zeiina através dos figu-rantes e das situações o mundo atual, vibrato-rio se dignifica nas pinceladas de Zeiina. O acn-lico é a tinta preferida. Nesta modernidade tec-nica o pintora atinge a boa colocação de seu?elementos que, em busca de uma slmbologiaque reverbera na temática escolhida.

As palmas interromperam Schiaffino.Alagado de suor, Schiaffino procurou sair

da exposição.Um rapazinho alto, magro, gritou:

— E' o maior! Barra limpa!

Uma senhora gorda, se benzendo, murmu-

— Cruzes o mundo está mesmo no fim.

Desenho de LILIA A. PEREIRA DA SILVA.

:,pri.'^>fttí \mW

AMANHÃ, A ELEIÇÃO DEMISS OBJETIVA PAULISTA

Será finalmente neste sábado o desfile finale eleição da Miss Objetiva do Estado rie Sfto Pau-lo. 1968 — numa promoção ria ARECESP — As-sociaçào dos Repórteres Fotográficos e Cinema-tograficos do Estado dc São Paulo, entidade pre-f.;dida pelo sr. Silvlno Gaona. O palco ria lestaserá o ginásio ria Associação Brasileira a HEBRA1-CA, á Alameda Gabriel Monteiro (ia Silva, 27111.O cerimonial tem seu Inicio previsto para às 21hora- c será gravado em virico-tapo pelo Canal 1da Televisão Tupi para ser apresentado neste do-mlnqo a partir das 16 horas liara mais de milmunicípio? brasileiros, numa COftezin dos Pro-dutos de Beleza Dr. N. G. Payot o rio Institutode Beleza Montse, ria rua Itacolomi, 207 — fone:61-88(>D. A festa terá inicio com a Instalaçãotia comissão Julgadora. Em seguida serão os "sli-des" rie todas ns candidates projetados numagrande tela. cabendo ao Jurl conferir notas defotogenia. Nesse capitulo grande parte do êxitocabe a Companhia Kodak Brasileira, que torne-ceu todo o material especializado necessário. Emseguido as concorrentes destilarão em traje rienoite, comprido c finalmente com ns maios Ccli-mar. oficiais rio certame. Serào escolhidas oitofinalistas e dentre estas a MlSS Objetiva rio Es-tado rie São Paulo, as misses objetiva ria Capitalc do Interior. A vencedora receberá um mil cru-feires novos c o direito rie representar «osso Bita-do no desfile para a escolha de Mis? objetiva doBrasil, dia 19, no Esporte Clube Pinheiros. Asdemais eleitas receberão quinhentos cruzeiros no-vos. Os prêmios om dinheiro sào oferecidos pelaSecretaria rie Turismo do governo Soriié, atravésde seu titular, sr. Orlando Zancanér.

Jl RI BOSSA NOVAPela orimeira vez na historia do certame ca-

hera a fotógrafos profissionais, ou fejn. repórteresfotográficos de nossos principais orjãos ria im-prensa bandeirante, fazer o Julgamento. No en-tanto, a comissão organizadora tomará todas asprecauções para que nenhum jurado tenha qual-oncr relação com as concorrentes ou seus clubesde origem. O júri será m?nlicio em segredo atéinstantes antes de sua insnlaçno. Servirá esmomestre-de-cerimonias o radialista José RobertoRamos, coordenador rio certame há sete anos. Osensaia estão entregues à jovem Sandra Apareci-da Quirino Simões, detentora de inúmeros títulosdc beleza.

SADIA E VASPNo principio da próxima Semana chegarão à

Pão Paulo as misses Objetiva rie 20 E-taáos bras:-lelros. trazidos pela SADIA-Transportes Aéreas,rm íoi» Dart Herald: c. pela VASP — Viação Aé-rea São Paulo — em seus Viscount e Or.e F.cven.As misses viajarão bem. viajarão VASP.

Luiza de Vasconcelos Maüas, Mkb Ohi«íír-j«Je Portugal, chega amanhã, «abado, pela VARIG.para disputar dia li r.i pesrarrla do EC Pír.he;-ros o titulo de Miss Objetiva-Internacional. 195S.A Jovem tem 20 anos. pcftUMMi o curso «roerier defwretaria. fala francês e ir.-.H e trabsüia coesosecretaria de sr^rrie rmeross.

xii coxeraso ¦•MISS oBir.Tivx-INTERNACIONAL- lf«

Promoção ria ARFCESP. oficializado pria Se-eieiar.a Ce Turismo do Eoveroo Sodré. Patroc-nio comerciai de Produtos Dr. N. G. Pavoü. eInsS. de Be>za Mor,?**. Colaboração da VASP.SADIA. Koíst í Ceümsr.

Desfil» tinal e rlciçã-» de Mm Objetiva Ao tr*-

tado rie São Paulo, MOS. Amanhã às, 21 horas noGinásio da AB A Hebraica.ORDEM DE ENTRADA DAS CONCORRENTES:

N.o 1 — Eudoxlc Papadimitriou, ria ColôniaGrega; 2 — Ana Maria Venturinl, rio Valo rio SolCR.;' 3 _ Tânia Mara Valadares, rio Grêmio VIrie Setembro: 4 — Crissula Papadimitriou. dacolônia Grega; B — Isaura chrlstianini Tschanz,rio Santa Monica (ie Campo e Náutica: 6 —Aparecida Neiro Assad, rio Centro dos Taquisra-{0.s; 7 _ Maria Magdalena rie Oliveira, rio Ara-\::\n Clube; B — Suelv Cascaldi Tamura, MissBelenzlnho; 9 — Monica Keídel. Miss SantoAndré; 10 — Aríete Batista Pereira. Miss Itape-vi; 11 — Carmem Silvia tíe Souza Barbosa. MissSáo Caetano rio Sul: 12 — Ana Clcusa Barrot-te, Miss São Bernardo do Campo: 13 — Mari-iene Peres Garcia, do CMTC Clube; 14 — Ma-ria cie Lourdes Cavalcante de Moura, Mis-, Osas-co; 15 — Maria Eliza Loretto, do Centro CivicoRibeirão Preto, ria Capital; 16 —- Marly Mar-quês Leme, rio Qabinctedo Prefeito Paria Li-ma; 17 — Maria Aparecida Neves. Miss Campi-nas; 18 — Maria Aparecida Balan, MISS Arara-quara; 19 — Maria Lúcia Loretto, do Clube dasMortas; 20 — Madeleine Rlssler, d.\ Sears Roe-buck; 21 — Luiza Lamanna. da AssociaçãoRenovadora dos Homens tíe Côr.

Direção ecral: sr. Silvino Gaona. Ooorde-nação: sr. José Roberto Ramos. Instrutora: San-rira Simões.

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Festa de encerramento

RADIO E TV

Rei Samba na lestade encerramento

Foi na Cantina Flrenze, narua Caconcle. O pessoal dc láaderiu tambem, porque com-pletava doze anos de vida,inaugurando uma sala parabanquetes. Todo mundo doFestival Universitário presen-te: compositores, cantores, ju-rados, produtores e diretoresdas "Emissoras Associadas".Cassiano Gabus Mendes, dire-tor-artistico e Fernando Seve-rino, diretor-comercial coman-ciaram grande mesa, onde es-lavam Goulart de Andrada,Fernando Faro. a cantora AnaLúcia e seu marido, o escultorTheo, Alaidc Costa. Mario Li-r.ia, Naife, Carlos Vogt, Mar-cio'Tadeu, Adilson Godoy. Sil-via Maria. Atilio Riccó, MagnoSalerno. Josó Miguel Wlsnik,IMaranhão, Ronato Teixeira,Roõa Maria e muita gente mais,sem faltar a equipe técnica quefez toda serie de espetáculos.Não mais que de repente, Lno-ncl começou a tocar o seutrombone, com aquela ¦ parraoue 6 tambem do grupo Bnr-ra Funda, e tudo começou como "Só Com Você ?,Iarilena" eadentrou pelo samba de todosos tempos. Copos, garrafas,pratos, talheres, os punhos decada um, tudo virou lnstru-mento. Quem não tocava, dan-cava, e não demorou tinha umcordão saindo pelo salão, coma adesão dos membros maiaconspicuos do bando todo,adeptos do tropicalismo íi Iren-te... A festa foi muito longe,madrugada a dentro, c acaboucom promessa formal do Cas-siano: ano que vem tem mais.Desta vez com participação doslistados e grande final cm SãoPaulo.

Zé do Caixão explicaNão foi possível levar "A

Testemunha", da serio de cs-

pctaculos do 7.6 do Caixão, nosábado passado. Ele teve doIr a Amparo, em busca da cha-ve da casa mal-assombrada,onde deverá estar na noite do

próximo dia dezoito. Nesta

sábado, ele vai contar essa v,toria direltinho, trazendo!?clusive uma testemunha hhistorias de espantar queei«,acontecendo nessa casaisbitada a mais dc trinta ato7,ó do Caixão está-scpreparodo com su?. reza particular fechar o corpo, para niie klhe aconteça no dia ca qs»;,enfrentar os espíritos doaJi-na casa mal-assombrada,

Nci ío São Pi

'%' a primeiraONE - WO.MAN- SHOWbrasileira da e.-tirpe doMarlene Dietrich o JudyGarland" — Sabato Ma-pali (Jornal <la Tarde'.

NCrS ^,50 poro cstuds.l** dc 3.a a dom.

Hoje. às 21 h. — Amanhã,as 20 e 22 h?. — Domingo,

às 18 c 21 horasTeatro Ruth Escobar (Galpão)

R. do» Injlc^. »1 — Rrv J5-SM3 - SI-3i;i (rrogTan)

PAULO ALT lt A *

0 BURGUÊS FIDALGOOc \SOL*ftRE

Trid.: Sl»nhl»«* ivnlr r. •»Dir.; Aéemmt G*Mt»

4 ULTIMASSEMANAS

U»»Jr', à« 21 hora» — AMANHA. à« ÍI horívttai&M mtàtt — DOMINGO, b IS e 21 ><¦;¦¦.*

TEATRO BEU VISTA — Re* : 239 0778R CteaL RauS». Í3A Vzra 9><cx9cl« <• Xríia latia

tmV-\^m*ü

A Radio São Paulo lançaiva novela no próximo d!aòs quatro e meia da tar:Chama-se. "Mariula", t éoriginal do Alves Teixeira,nheeido novelista brasileirogrande elenco de nivelaiemissora vai participar iíseriado sob o comando iolernno Alfredo Todaro, itando a historia de "Marda", retratando problema,tas n limitações de nossae^

Dü ce eicnveDulce Santuccl estáesctwr

eo "Sozinho no Mundo",-!!vela Interpretada por Guio,:TV-Tupi. Durante w&nnos ela ganhou seus pies!como melhor novelista dsidio em São Paulo, ma,? eíia primeira vez que escreveira televisão. Estágoslaad)experiência, e cio elenco tslhido por Wanda Kosmo pieste seriado oue o C<"!transmite às seis e melatarde. Vida Alves, RiMoGicalves, Marlza Sanches, ftPavão e a própria Wandi!os interpretes centreis csnove! a.

Acidente deGrave acidente deixou,

vier Peteó por bastante'.'po (ora dns atividades Ittcas, pois sofreu ruptura do!gamentos do pescoço eigessado, Ayrton Rot:decidiu ajudá-lo e vai f#:í!de que forma Isso po«leito no próximo "Almojot nas Estrelas", onde Xavier.»te6 estnríi presente moviciado.

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PROGRAMA10.2011,2011,30 n11.5312,00

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12.15 1312,25 S12.30 4

1313.00 5

13.0514.00

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15.00 45

15.33 915 33 13

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Zá?-TrasinhoUnl-Dunl-TôTeste PadrãoAbertura da EmissoraRedação Esportes.lornal do Melo-DIaOs FlintstonesDesenho AnimadoHoróscopoIloróscoiwEdição Extra.lornal úü VerdadeFilme de LongaMetragemSeriados de AventurasRevista da CidadeOr! Que Deliciarie Show!Meu Amigo HigginsVida ConvidaZás-TrásFilme de Longa?iIetraRcmHipcordXcnia e VocdMatind de GalaZás-Trás de DesenhosFilmes Inlantis e aoVivoO Menino do CircoTic-Tec ao Vivo e comDesenhes e SeriadosDesenhos e SeriadoDtirango KidMappin MovietonePastelãoSessão Zis-ZagOs FlintstojiesOs VickinesDonna R«d Sho»Qv-artelzinho do Fépom-ipanoDesenhes Animado*Sfa criança! Qzerovivw:Mappin Movietone

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CINJJ*AVocê tem preconceitos?

..... _udo no pudor" 4 um filme que deve,Af nor v4rl« motivos, dentre os quais

»er vl Miiíira simples e desenvolvimento quoi'Jâ Sn to a atenção, nfio são os mnls im-prendo.muno

o imporlnnte é a situação' portantes. D0SsibjHdnde de reflexão ef Ct nue cia suscita. Se você fôr aodisC" .n.irn para se distrair, vai conse-cT!.V£tind:> a algo que vai computar degui-'0 •'•„, „ bem [oito, sem talvez atentarinteressa»; <• do desenvolvido de ma-P>ra IXcssante. Mas se você prestar uranfira „._i«; de atenção extrairá da situaçãof5. j V, filmo muita coisa cm que pensarcrl3M I Vil se inquieta. O titulo dado em1 f ,,*« aue tem vim tom sensaclonalista,P°r IntrMta francamente com o que acon-_;,e m teia, onde os problemas são tratadostece na j¦-*— (- - ""

c erm n frieza necessária e su-!„.„ ... Vja ^e mistificações, de cenasí,K_i ou discursos moralizantes. Temos5,1 mais uma análise tranqüila das con-•?_ , rfircte de um ambiente onde re-n"ja e preconceito são as notas domi-p,_'!« E falo de repressão que se estende? ««teria forma de relacionamento indlvi-L. ..itre ni pessoas: tie repressão quo im-

_i iníiii o qualquer abertura no que seEe l comunicação entre seres humanos;K.«âo ni oual o sexo se transforma no

,,',_. tabu que apavora os moralistas e osL.íPreocupados com a preservação do jáShiHo Fazer uma análise mais detalhada!ue acontece na fita não seria o mais

in.ici('o mis algumas considerações a res-«*_> da' dtiiaçáo não vão tirar o seu inte-fcse ei» asslstl-la desde que evitemos ante-

clpar a solução. O que aliás não é nada di-ííclL Tudo ne passa numa pequena cidadãda França. Um professor é acusado por al-gumas alunas de "violação". Ele nega a acusa-ção e diante disto temos o Impasse criado:«creditar cm quem? Diante desta dúvida ca-da personagem assume uma posição. A mu-lher do professor, os pais das meninas, acidade Inteira; as autoridades tratam de levaradiante o caso judicial, criado em função daqueixa dos pais. B a estas atitudes que vocêdeve prestar mais atenção; muito mais doque ao caso propriamente dito, pois êle éapenas o elemento que permitirá a avaliaçãodo comportamento de cada um, comporta-mento êste que define a posição das classessociais frente a um leque de problemas, fiadmissível haver amor entre uma Jovem fi-lha de um milionário e um dos operáriosque trabalham para seu pai? Existe precon-celto contra um casal que não tem filhos?E positivo ou negativo o boicote ao sexo naeducação tanto doméstica quanto escolar? _íadmissível a um homem ou uma mulhercasados estabelecerem, com os outros, relaçõesde amizade real c não apenas convencional?Quem procura se libertar desta complexarede de preconceitos, como é visto? O Íilmese propõe a discutir estas questões e se en-caminha bem até o final, quando uma in-gínua conciliação contenta a todos e acabaencobrindo muitos preconceitos que êle pró-prlo havia apontado no seu desenvolvimento.Mas isso não invalida o debate das questõesque êle lança de maneira clara.

Ismael Xavier

Concurso na Semana ia Asaif^^v^

Cotações de filmes

Como parto das comemoraçõesda "Semana da Asa", que se rea-liza de 17 a 23 do outubro, aForça Aerea Brasileira instituiuo "Prêmio Semana da Asa", umeoncurso-relampago onde serãoapresentados trabalhos jornalls-ticos realizados no âmbito da4.a Zona Aerea. Os trabalhosconcorrentes estarão classifica-dos em quatro categorias: Rc-portagem, envolvendo matériasredaclonals de autoria de umrepórter ou reporter-fotografi-cos sobre fatos ligados à Avia-ção; poderão ser publicaçõesdiárias ou periódicas; Fotográríia, correspondente a trabalhosfotográficos alusivos à. Aviaçãoe no âmbito da 4.a Zona Aerea:Cinema, trabalho do reportagemde cinejornal e documentáriosnão inferiores a cinco minutos, eTelevisão, com tcle-reportagcnsou documentários não inferioresa cinco minutos. Em se tra tan-do de concurso de incentivo, ostrabalhos que fugirem às mini-mas normas de ética serão au-tomaticamente excluídos.

Os trabalhos considerados se-rão os publicados durante a "Se-mana da Asa", encerrando-se oprazo de entrega, no dia 25 deoutubro, às 12 horas, no QuartelGeneral da 4.a Zona. Os prêmiosserão entregues no dia 30 deoutubro.

Tara efeito de Julgamento se-rão levados em conta a impor-tancia do assunto; a técnica doredação, fotografia e cinema; oesforço; ética; apresentação ge-ral do material; condições cmque o trabalho foi feito; Vora-cidade da informação; Empenhopara o esclarecimento da cole-tiviclade e Sentido construtivoda. matéria. A apresentação seráfeita mediante a entrega, den-tro do prazo estipulado, de cln-co exemplares do veiculo quepublicou a matéria, com a mes-ma assinalada; as fotos em pa-pel-brilhantc, 18x24. cinco có-pias em branco e preto de fotoem cor que Ilustrem o trabalho,no mesmo tamanho.

Para o prêmio dc fotografia,as cópias enviadas não poderãoser inferiores a 18x24 nem su-

¦periores a 30x40, em papel-hri-lhante (quatro) e uma em pa-pel-mate, com margem, não sen-do necessária a sua publicação.

Poderão concorrer ao prêmiotodos os profissionais registra-dos em veículos da 4.a Zona Ae-rea e o.s profissionais que tra-balhem em regime de "freé lan-cer", desde que apresentadospela direção do veiculo de di-vulgáção, por carta. As inseri-ções e maiores informações po-derão ser obtidas na assesspriade imprensa da 4.a Zona Aerea.

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Lançamentos da semana.•» ATENTADO AO PUDOR (Gazeta) —

Vale r pena você íazer uma inspeçãonas suas convicções tle ordem moral eanalisar sem preconceitos a motivaçãodc certa., atitudes.

••• ADEUS AS H/USÕES (Paris) — Ap.vlogta ti? um problema, que n&o existo««não num mundo preconecituoso.

• NAO MEKEÇO VOCf: (Marrocos) —Ninguém merece este íilme; só os qu«lofrem de insênia.

» WANTED — O PROCURADO (Palssan-du) -- Milhões de bananas voarfio pelouniverso até quo você descubra porqueêste filmo é Igual aos outros laroestes"mada In Italy".

Em cartaz"• UM BEIJO I)E NOVENTA SEGUNDOS

(Miami) -- Comedlaainha picante, den-tro do estilo já explorado pelos italia-nos e americanos.•• LONGE DESTE INSENSATO MUNDO(Majestic) — Fique longe deste íilme.

•• O MORDOMO TRAPACEIRO (Bar&o -Paris) — Geralmente o mordomo é oculpado; desta vez multo mais ainda,pois nos faz agüentar duas horas comum péssimo humorismo importado daTV.*'• AO MESTRE COM CARINHO (Wlíld-sor) — Retorna o velho tema do pro-íessor que domina a classe de "rebeldes"graças a seu novo estilo.••• OS MERCENÁRIOS (Metro) — Vio-lento mesmo; mas repare quem é qu«usa a violência e para defender oquê.

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doJoige Murad

ehilha Magalhães

musicaMorfeu Belluornini

maestroRoberto Veiga

atoresSiiva Filho

Manoel VieiraJ. Mafra

Perpétuo SilvaJosé de Almeida

atrizesSalomé Sauci

Iranir BeloWandira

Susan de BeloAna Maria

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Werner Griessn.anHelena Grei

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direção comercialJ. Andrade Pacheco

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COLISEO — 'At. Lula «Uamalti»,1137 — "ArUon» Colt" — "S»m-ba" — 10 «noa — 19,49 boraa.

CONTINENTAL - Kttad» do IBI-rim, 109 — "Oa seta do Texas"

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btlldades" — "Morte aem |lo-rt»" — lt «nos — 19,10 hona.

CRUZEIRO — Rna DotnPwo» o«Morais — Chrlstmas Kid" —"Superstven. o nlant» oo dl»-bo" — 19,30 hora».

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CUTRA PALAC1 - A. Abatamanduab». II — *Os renntadMd» 8»nt» Fé" — "Follts n»pnl»" — 18,10 hon» — Do-mlnio 15,30 hor»».

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Transito impedido; eram ladrões assaltando

Cora as mesmas características repetiu-se, na manha deontem, na rua Nazareth Paulista, o assalto ocorrido há algunsanos na Avenida Pais de Barros contra o carro pagador dasIndustrias Reunidas Francisco Matarazzo. Nnquela oportuni.

.dacle, o.s audaciosos ladrões conseguiram, roubar a quantia, en-tão vultosa, do mais do seis mil contos do réis. Ontem, os me-liantes, agindo de forma idêntica, levaram da Industria Mas-sey Ferguson, a quantia de oitenta milhões de cruzeiros vs-lhos.

Pouco depois dan 8 horas da manha, os funcionários Mau-ro Bonassav, na qualidade de motorista, Joaquim Marcosin,caixa pagador, e Dario Emmerick, auxiliar de caixa, deixa-ram os escritórios! da Massey Fergiison, situados na avenidaSâo .loão, -173, 13.o andar, levando valises no interior das quaisse encontravam, envelopados para pagamento de empregadosda firma, mais de 90 milhões de cruzeiros velhos. A porta en-contravn-se o carro marca «Fissore», da empresa, de chapan.o 34-21*51, no interior do qual colocaram as valises conten-do os envelopes e ainda uma. valiso com dinheiro, cuja quantiaos caixas desconheciam, e que deveria ser entregue a um altofuncionário da firma.

PAGAMENTODa avenida. São João, os cc.ixas-pagadores dirigiram-se à

rua Novn. Iorque, 3S0. onde existe uma dependência da MasseyFerguson, a fim de efetuarem o pagamento a alguns funcio-nários que lá trabalham. Pouco depois dns 8,30 horns, aquelesempregados já tinham recebidos seus salários.

Normalmente, o motorista Mauro Bonassav deixou o localpara dirigir-se k Estrada do Campo Limpo, n.o 209, em SantoAmaro, onde a firma possui seu maior numero de empregadosem serviço de fabricação e. montagem de implementos agrico-las e tratores.

Nessa dependência deveria ser efetivado o pagamento demais ou menos oitenta milhões de cruzeiros velhos, depois doque entregariam a um funcionário da firma, outra Importânciaque se encontrava separada das demais.

O ASSAXTODeixando a. rua Nova Iorque, no Sumaré, o carro dirigi-

rio por Mauro Bonassav rumou para Santo Amaro, tomando.a direção da rua Nazareth Paulista, situada no bairro de Pi-nheiros, por onde alcançaria aquele; bairro mais facilmente.

Ao atingir o ponto culminante de uma lombada existentena. nia Nazareth Paulista, Mauro viu um guarda civil dando-lho sinal para que encostasse o carro do lado direito daquelavia. Mauro não teve duvidas em atender a determinação, pa-

rando o veiculo. O homem, com mais ou menos trinta e cincoanos de idade, encostou-se a seu lado e pediu-lhe documentos.Nesse mesmo instante, fez um gesto como que iria retirar, dobolso interno da japona que vestia, seu talão de multas, masao invés do talão cie multas, o «guarcla-civib sacou foi umapistola «Mauser» e apontando-a para o peito de Mauro, disse-lhe:

— cisto é um assalto. Fique quieto. Não gritem se nãoquiserem morrer. Não tiesliguo o contato.

Quase no mesmo instante surgiram, saidos de um pequenomatagal existente naquela rua, mais três indivíduos, um dosquais portando metralhadora marca «Ina» que ele seguravacom firmeza na mão esquerda, tendo o dedo indicador da mãodireita no gatilho, pronto para disparar ao menor movimentodos ocupantes do «Fissore»". Os dois outros, um portando uma«Parabelum» e outro uma automática de grosso calibre, seacercaram do carro do lado direito, enquanto que o homemvestido de guàrda-clvil mandava que os ocupantes do carropagador o abandonassem rapidamente.

UM PARA CADA I.ADOEnquanto um dos assaltantes ocupava a. direção do carro,

dois outros nele entraram tomando o assento traseiro. Sem-pre de arma em punho, o falso guarda-civil mandou quo ospagadores abandonassem o local correndo, devendo, cada qual,tomar direção diferente. O motorista foi obrigado a tomar adireção do pequeno matagal de onde três dos ladrões tinhamsaldo. Joaquim Marcosin foi forçado a tomar a mesma direçãoem que o carro deveria seguir, enquanto quo Dario Emniericktevo que voltar nela rua Nazareth Paulista.

FUGIRAM COM O CARROTomando a direção do veiculo, um dos assaltantes

manobrou-o na esquina da rua Nazareth Paulista com Pc-reira Leite, voltando pelo mesmo caminho antes percor-r:do pelos funcionários da Massey Ferguson, desaparecen-do na direção da Vila Madalena, levando consigo o car-ro e mais de oitenta milhões de cruzeiros velhos desti-nados ao pagamento dos empregados da firma.

ALARMAAssim que se viram longe das armas dos assaltantes,

os três empregados, em lugares diferentes, procuraram co-municar-se com a Policia, ao mesmo tempo que solicita-vam o auxilio de populares que por lá se encontravam,aquela hora da manhã. Algum tempo depois ali compare-reram as autoridades* policiais da 14.a Delegacia e o dele-gado Milton Dias, chefe rio Setor de Assaltos da Delega-cia de Crimes Contra o Patrimônio. Varias ordens foram

expedidas por intermédio do controle central da RadioPatrulha, para que os carros em serviço tentassem encon-trar e deter o "Fissore" chapa n.o 34-21-51, no interiordo qual se encontravam, em íuga, os quatro perigosos as-sultantes.

NA POLICIAMauro Bonassav, o motorista do carro assaltado, e os

caixas pagadores, Joaquim Marcosin e Dario Emnierick,compareceram à Policia para prestar informações.

Eu não tive duvidas em parar o carro quando vium homem vestido de guarda-civil, com uma japona ede capacete branco, me dar sinal para que encostasse naguia. Estava absolutamente certo de que se tratava deuma fiscalização de transito, trabalho rotineiro do pessoaldo Departamento Estadual de Transito. Quando ia reti-rancio os meus documentos do bolso da calça, vi que ofalso guarda sacava do bolso da japona uma "mauser" eapontando-a para o meu peito, falou: "Isto é um assalto".E continuou:

Nós não usamos uma só arma — disse o caixaJoaquim Marcosin — mas teríamos reagido, com sacrifi-cio talvez de nossas vidas, se não surgissem, quase nomesmo instante, os outros três, um dos quais, com óculosescuros, fisionomia de japonês, trazendo nas mãos umametralhadora.

Não bastasse esse homem, havia ainda dois outros, dolado direito do carro, apontando contra nós duas armasautomáticas de grosso calibre. Um deles tinha sobre o ros-to um lenço de cor. Todos eram brancos, de estatura me-dia, fortes, mas não gordos. Não usavam nenhuma cober-tura na cabeça. Com exceção do falso guarda-civil, quedeve ter mais ou menos trinta e cinco anos e que nós todospoderemos reconhecer com facilidade, porque ele não teveo cuidado de cobrir o ronto, os demais são rapazes de maisou menos 22 anos. Estavam regularmente trajados e forte-mente armados".

ASSALTO ESTUDADOSegundo Informações prestadas pelos ocupantes do

carro pagador, todos ós dias 10 e 30 àquela mesma hora,eles deixam os escritórios centrais da Massey Fergusonpara efetuar pagamentos de funcionários, naqueles locais.Fazem sempre o mesmo trajeto, isto para evitar conges-tionamento de transito. Usam sempre as mesmas mas,ainda quando a serviço entre a fabrica de Santo Amaro eos escritórios no centro da cidade, para transporte de ho-mens e correspondência. Nos dias de transporte de di-

nheiro, fazem também o mesmo trajeto. .Sabendo dissaos ladrões prepararam o assalto de forma a não íracasw*

VENDEDOR DE DOCESNo local do assalto o delegado Milton Dias conseguiu

obter informações, que lhe foram prestadas por uma na.lher residente num barracão situado na rua Nazareth Paii!lista, de que o falso guarda-civil e seus três córnpanhei'ros se encontravam diante de sua casinha, desde as primei!ras da manhã.

— -Eram oito horas e trinta minutos quando chegueimante do barraco. Estava empurrando meu carrinho dadoces quando vi o guarda-civil encostado ao poste e oitrês sujeitos dirigindo-se para o matagal ali era [rente-disse o vendedor de doces. Ouvi perfeitamente quando ohomem vestido de guarda-civil disse para os outro;: -Hs.condam-se naquele matinho, porque senão po ie haver sa.jeira". Eu continuei meu caminho e só percebi o que tinhaacontecido, quando um dos homens que estavam no carro,com o qual eu cruzei minutos depois, começou a gritar porsocorro. "TRANSITO IMPEDIDO''

Os audaciosos ladrões prepararam e estudaram o as.salto, com minúcias. Sabendo que o carro da Massey Fer-guson passaria àquela hora, mais ou menos, psla rua Ka.zareth Paulista, uma artéria de pouco movimento, paIalá se dirigiram, ficando exatamente no cume da lombadaexistente na via. Levaram para o local três cavaleis daPrefeitura, com a frase: "Transito impedido, Homens tra-balhando". Dois cavaletcs eles colocaram quase no fimda rua, em senlido contrario ao que deveria seguir o cat-ro pagador, o um no começo, por onde o veiculo deveriapassar. Pretendiam, com isso, evitar quo outros carnjtransitassem pela rua durante o assalto. Um quinto ladrão,que não íoi vislo por ninguém, ficou encarregado de ps.xar. para o meio da rua, o cavalele com aqueles dizem,imediatamente depois que o "Fissore", conduzindo os pa.gadores e o dinheiro, entrasse na rua Nazareth Paulista,o que ele fez sem ser pressentido. O motorista Mauro,náovendo nenhum aviso de "transito impedido", entrou r.arua Nazareth, onde encontrou o guarda que lhe fez sinal,obrigando-o a parar. Qualquer outro veiculo que proles.desse entrar naquela rua, não o faria porque a mesma es.tava bloqueada com os cavaletcs indicando "transito ira-pedido", o que permitiria aos ladrões assaltarem o carropagador e fugir sem serem,perseguidos.

Os cavaletcs foram encaminhados ao Instituto de Po-licia Técnica, para levantamento de impressões digitais.

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Diretor: EDMUNDO MONTEIRO

Ano XIIV $. Paulo. Í.Meir», 11 de outubro da 1968 N.» 13.232

21 testemunhas contraassassino do apto. 21

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Êàé1 YY': .*;*:': .;,,!" ÉIISIIIm:

Com relatório do delegado Luiz PaivaFerreira da Silva, do 3.0 Distrito, foiremetido ao Fórum, ontem, o inquéritoD-220/üíS. no qual 21 testemunhas contamtoda a historia do assassinlo de Idalina Soe-co, agiota e "fabricante de anjinhos", aba-tida em seu apartamento, o 21 da praçaMarechal Doodoro, 400. Idalina, enfermei-ra diplomada e que transformara o aparta*mento num ambulatório, foi abatida comcatorze golpes de agulha no pescoço p va-rias pancadas na cabeça, desferidos por Ge-túlio Teixeira de Siqueira, contra o qual jíiíoi pedida prisão preventiva.

Em seu relatório, o delegado Luiz Pai-va, com base nos resultados cias investiga-ções realizadas pelo agente Laerte Sao Der-riardo e no depoimento das 21 pessoas,piem de se estribar também no resultadodo exame necroscopico, elaborado pelos le-gislas José Snad o Abelardo Queiroz Orsi-ni. classifica Getulio dc "indivíduo frio, au-tor de crime cometido com todos os requln-tes de perversidade". Dc acordo ainda como delegado, Getulio passou Ires iioras emeia no apartamento de Idalina e teve ocuidado de fazer parecer que agira sob es-tado do violenta emoção.

Durante o seu interrogatório, levado aefeito em presença do um advogado, o as-¦assino disse que Idalina o viciara em dro-gns tóxicas e que no dia do crime «Ma lhefornecera três cápsulas de "Preludin". unipsicotropico bastante disseminado entre osviciados. Getulio disse também que estavatão viciado que já não suportava mais ficarsem a droga. Contudo, após o crime, do dia21 de julho a 8 de agosto, ficou sem tomaruma dose sequer c nem por isso sofreu oque chamam de "crise dc falta".

A principio, o rapaz tentou fazer crerque o crime fôrn circunstancial, mas, nodecorrer das investigações ficou positivado

que o roubo fora o principal movei domassacre de Idalina. Tanto assim que cie,deixando o apartamento da vitima, íoi dor-mir tranqüilamente no seu e no dia seguin-te já começava a vender as jóias que rou-bara da enfermeira, jóias estas apreendi-das por ordem do delegado Alipio Flores,no Rio de Janeiro, em mitos de receptadorconhecido da Policia carioca.

O criminoso disse que Idalina lutou oquanto pôde com ele, ao vé-lo feito louco,possuído de fúria assassina. Contudo, pro-vou-se que a enfermeira fora abatida quan-do ainda estava no sofá. Ela o recebera hporta, vestida apenas com um "peignoir"coral. No decorrer do contato que os doismantiveram, Getulio desfechou-lhe váriosgolpes com um pé de mesa no frontal. ap"So que golpeou-a catorze vezes com uma es-pocle tíe agulha, produzindo ferimentos de4 a 8 centímetros de profundidade, no pes-coco.

O delegado Luís Paiva, encerrando oinquérito, reportou-se no relatório ao de-polmento prestado por Arcllene Euzebio,ao escrivão Alcides Manoel da Rocha Ar-rilone, decaída que mantinha um romancecom Getulio, contou cm 3 laudas de de-polmento, que o rapaz a explorava. Disseria que eansara de sustentá-lo com cunhei-ro, roupas, sapatos, cigarros, além dc per-mitir que o mesmo usasse o crédito que elaUnha num restaurante- da cidade.

No relatório há citação também doamigo de Getulio, o garçon Lázaro Gonçal-ves de Oliveira, o "Zito". o primeiro aquem o assassino confessou o crime. "Zi-to" disse que nSo o denunciara antes, portemer vingança por parte do matador.

As autoridades do 3.o Distrito, no de*correr do inquérito, pensaram em recons*tituir o crime, mas não o fizeram porqueGetulio, varias vezes intimado, deixou dccomparecer à Delegacia, estando ainda su-mldo.

Ao centro, o motorista Mauro Bonassav)*, à direita, o pagador da firma., Dario Emmerick (de óculos) e o outro pagador, Joaquim Marconsin,fogo após registrarem queixa na 14.a Delegacia de Policia

Carabina do assalto está no TamanduateíApós seis horas de vigília junto ô casa n.° 370 da rua Newton Pra-

do. no Bom Retiro, os agentes Paulo Mattos e Marzagão, do "Pelotão ciaMorte" do Setor de Furtos de Automóveis, prenderam, ontem, o terceirohomem do assalto ao Banco de Credito Nacional, ocorrido dia 26 ultimo.Trata-se de Mario Liciardi França Filho, sobrinho de uni policial aposen-t.-.Jo e que eslava sendo caçado no Sul de Minas, por investigadores doSetor de Assaltes.

Levado ao DEIC, Mario Liciardi, interrogado pelo inspetor AlanKardcck o investigador José Cristofaro, acabou por confessar sua partici-pação no assalto ao banco, continuando que recebera 11 mil cruzeiros no-vos pela sua atuação, ao lado do Marco Antônio Ligabo e Wagner Orsini,presos também. Liciardi confirmou, também, que Marco Antônio jogouno rio Tamanduateí, no trecho que passa junto ao Mercado Municipal, as

Achou duas caveirasno estacionamento

Jo*é Silvuno <la Silva,dc 17 anos. residente narua Br, rão de Tatui, f»S3.è vigia dos veiculos queseus proprietários costa-Riam deixar num terrenoexistente na confluência daav. Angélica e rua da Con-*olaç£o. Ontc-n. logo cedo.ele ali esteve e sua atençãofoi de-perfcida p*ra um sa-co de papel de cimento va-lio c que continha algo. O

mocinho, por curiosidade,resolveu abri-lo e surpre-so, verificou que ali esta-Vam doi«s crânios humanos.Disso deu conhecimento aot* •> de um carro, que aca-r vi de estacionar. «*¦ omesmo avisou a Policia. OO dcle/|3do Xetiri Veltri.de serviço no 4 o Distrito,esteve no local e verificouque um dos crânios tinha

certa quantidade de cabe-lo castanho, liso. Para cs-clarcclmonto da ocxirrenciaa autoridade policial re-solveu solicitar a ajuda daantiga Delegacia de Homi-cidios e a equipe dc serviçoali esteve c procedeu aolevantamento preciso, pro-videnciando. depois, p-faque oí dois crânios, jã anti-gos. fossem levados ao Nc-crotério do IML.

Matadores do comercianteforam capturados: são 4

Dia I! último, por volta cias 15 lioras. conforme noticiamos.Abel Mendonça, de 67 anos, casado, residente na Vila Zatti.quando ss encontrava em seu estabelecimento comercial, situado:i rua Vinte e Um n." 21, no Jardim Paulistano, Íoi atacado porquatro indivíduos desconhecidos O comerciante enfrentou co-rajasamente o.< marginais, ocasião em que um dele;, fazendouso dc um revólver, calibre 32. disparou-lhe. a queima roupa, trêstiro*. Os bandidos íuitiram mas não conseguiram roubar nadaüo estabelecimento.

Abel Mendonça, atingido pelos projeteis ern pontos vitais áocorpo, caminhou alguns passos, tombando morto no meio da Viapública. O tato foi levado : o conhecimento do delegado AíokoCelso Martins Fontes, no 28." DP. q.ic, comparecendo ao localda ocorrência, clelcrminou a remoção do cadáver do comerciantespara o necrotério.

Para cuidar do caso foram destacados os InvestigadoresMoura, Waldemar c Felipe os quais, durante a tarde de ontem,conseguiram identificar c prender os autores do crime. Sao cies:Olivio Pachsco da Silva, de 23 anos, solteiro, residente à ru."."J" n.° 18. Vila Míriam; Adcifn NorbettO de Oliveira, de 24anos. casado, vuljo "Pinico"; Lufc Roberto da Costa, de 18 anos,soli-iro. VUlgG "Bacirau". residente na estrada do Sabão n.*II. Cruz das Almas; c o menor M. J. C, de 15 an-^s, residente noba.rro Cmz das Almas, que confessaram o delito.

Caçado a balaum assaltante

Q.iaíro indivíduos, armadas de revólveres, atacaram, ontem à«cite, o sr. Antônio Covos. no interior de sua eficina mec&nlea.íituadi à roa Luisa. 15. bairro d-i Tíituapé

Ameaçado pelos desconhecidos. Antônio Covos í<"4 despojado«ío 55 criüeiroj novos» dois proveres e duas máquinas tíe cal-cular. Depois os desconhecidas ÍLpiram r.o carre da própria tí-tida. ura Acro \Y..l*,Ta. estacionado rfflmnlc á cücina.

TIROTEIOAos p.MKCi.-v s minuta- da mndr.igada de ontex. oi mesmos

lrdrõ.-rs estacionaram o cam reubrido na t^tra.-ta do Oratório,esquina cm a ria José Macedo, cuando forarj Observados pelo;componer.tes da RP 227. Quando õs policiais ie aproximaram doAero Wíllps. óe tõr r.nía. icram recebidos a tiros. Os malfci-tores ::_-.-a ¦:¦ meners um. que liara, ferido numa das pernas efni preso. Trata-se dc Antenor de Amida. de 32 anos, casadr.residente & rsn Rooue Violi. 12. Vila Diva. autuado em fia*;.: .-.-<• por =,-.?¦.-. na 29i Delegacia de Policia, sendo o inqué-nto »'.v.. -- : -• pelo escrivão LuL Carlos de M-rais Aguiar e pre-.-.-...-> peio delegado Vis Benedito Vidal r.e Lima.

armas quo. usaram no assalto, ou sejam, uma carabina Urko e um.»volver calibre 32. ...

Depois dn assalto, os três bandidos gastaram parte do dinheiro morgias e foram até o Rio cie Janeiro. Lá, compraram novas arnias et*tas ferramentas. Com estas ultimas montaram uma oficina especial»em Guaratinguetá No dia cia inauguração, posando de "meninos ricosiconvidaram muita gente importante da cidade. Já estavam estabeleciae gozando de. certo conceito no lugar, quando se envolveram numa wn>\coin outros rapazes e travaram tiroteio na praça principal oc Gua"L'.'neta. Foram levados à Delegacia local e autuados em flagr nio per.. ••

ilegal de arma. Em Sâo Paulo, soube-se de sua prisão e, Imed'¦¦«S?as autoridader. mandaram buscá-los, uma vez que já tinham sido wecados como os assaltantes do banco.

1.

Malou nosindicato

Berlim Paula Cavalcante,do 46 anos, casado, residentena travessa Casa rtas Pedras,29, Jardim Trenicmbé. é pre-sidente do Sindicato dos Tra-balhadores na Industria dePanlflÇaçfiO e Confeitaria deSSo Paulo, com sede no edi-ficio Martlncli 13,o andar.sala 1.320.

No dia 7 passado, por voltadas 12.30 horas, elo matou,com 4 tiro--, o cx-socio daque-Ia entidade, Atenor Pereirada Silva, depois de ligeirad. cus*ão. Berlim Paula Ca-valcante. após abater a viti-ma, fusiu, tomando rumoignorado, enquanto a l.a Oc-lesacía de Policia iniciavainoucrito a respeito do fato.

Ontem à tarde, acompanha-do de seu advogado, BerlimPaula Cavalcante apresentou-se naquele distrito para con-fo«nr o rriir.*?. Disse cm-*?Atenor Pereira Silva haviafido expulso do qurulro asso-clatlvo daquela entidad-j porsor indivíduo que vivia cm*briacado. e perturbava os tra-balhos do sindicato. No dia7. por volta das 10 horas,Atenor surgiu na sede. com-pletamenle embriagado, e íoiposto para fora. As 11.30 ho-ras. Atenor retornou à sedee insultou Berlim, ocorrendoa discussão que t«?iTninou emtraç<»dia. O criminoso k-voua vitima para o corredor dopredio. quando Berlim feiEi:re<*.ido a =ocos -Perdi acaH?ra — dl<se Berlim — ru-•cs-l o rr«-u revolver e desfe-chel quatro tiros contra A!e-n..r". Depois o assassino des-ceu as escadas e fuaiu. Ficoualguns dias numa cidade doln'er!or e a conselho de seuadvogado, resolveu apresen-tar-se na policia.

Malandrousando cheques

levantou wmtle viaja

Encontra-so recolhido ao xa-drez do Departamento Estadualcie Investigações Criminais, omarginal José Geraldo Mode.sto,de 23 anos dc idade, solteiro,morador â rua Viwirdl, n.° 301.casa ", na Viia Madalena. Refc-rido Indivíduo, mediante a emi.s-são dc cheques com assinaturafalsificada, lesou médicas, den-ti.;tas e o comerciei em geral cmmiihOes de cruzeiros anticos.

José Geraldo Modesto, pardo,bem falante, apresentava-se emdeterminada casa comercial pro-curando comprar algum objeto.Perguntava o preço e. na h^rada mercadoria ser embrulhada,apresentava sempre um "proble-mi"ha":

'Mas ocorre que não tenho os20 -:!1 cn-7riros açora em meuporior.. Tenho um cheque do sr.fulano (e d.v.a o nome dc pes-«oa:, conhecitía.5i. na lmp rtan*cia rie 50 cruzeiros notr»s. Se forpossivel descontar o cheque pa-ra cobrar a mercadoria, levoagorru."

O vendedor se dirigia ao seupatrão. Este. ao ver a a*sinatu-ra aposta no cheqsie, nan tinhaduvidas Recebia o cheque, er.-trcaava a mercadoria e o -tro-co". Ao apresentar o chetue nobar.co. recebia a informação deqje a assinatura era falsificada.

OS NOMES MAIS USADOS

Os lymes mais usados na fal-siticaçào grosseira de chequesuniversais, eram dos «enhrresPaul* Machado de Carvalho. Or*íando Zancaner, Edmundo Mon-teiro, C '.«.• .a.- o Gabus Mendes.

Facàü-*Ti..".:

Jullo Mesquita Fil*bin Segai e Do,!:

Ultimamente, oapresentava e:r.pedia um orçanieuma ponte moveirior. No <1i3 ;<'-"•para iniciar o tr;.'.'i'"1-'q':erer W--r *&*" :

"O tratamento torto fi-**200 mil cruzeiros rem»«rjque tenho aqui «"» /"X-Jsr. fulano, nn valor «»" j

antigos. OoS*»

to r*1 ya parte»;..t. reto»;

ja este chcqi» «*"5,o. desde <jur o sr.f.

cruzeirosdeixargamento, desus outros 50 mil ^*tãpreciso mesmo i*v?r 5Y^cnheiro hoje pa™ 3* fic"pca«a..."

E com esse gc.ipR o ?&%lesou cerca cie 3tf cer.:---em no:::e de um P«« a ...J,-.é Geraldo ModfW Scheques. Asora. %*%tem Inquérito P^^S^JSa'lewdo Adules WOB»tendo confess-cio %Y..*ao escrivão Pau:? *;vYíreira, mmfalcatruas.

Em tres meses i YModesTo 6tn Y-*""- ' -.'3) mürnVs >> MM- &tar.lo, sãs t Jj^ntíenardado. Xa v-1*'*YTr. fvieíído tsn dKÇas LrSícrirreí pira «t-íc-.s^íe poder adqrar íff .^traficante de <^"»i .£«*Maia. «ruc pon»* ^JY.-

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