POUSO NA LUA VAI SER TESTADO PELOS AMERICANOS ...

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CorretoAt. Gomes rreir-, ÍT1

da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 28 DE DEZEMBRO DE 1968

l»ZJPdiretores

m. faulo nutoNELSON DS FARIA BAPTISTA

ARNOLDO WALD

N.» 23.128 — ANO LXVIII

POUSO NA LUA VAI SER TESTADOPELOS AMERICANOS EM FEVEREIRO

»fciS>v4Síí!KSÍíS

COSTA USAFORCA SENECESSÁRIO

Falaiido em nome das ForçasArmadas, o ministro da Marinha,almirante Augusto RademaXer.saudou o presidente da Repúbli-ca, ontem, durante o almoço deconfraternização realizado no Sa*lão Nobre do Ministério do Exér-cito, afirmando que "não obstan-te todas as atividades, a açãofranca e bem intencionada e asadvertências do Governo, a 13de dezembro último, defrontou-se V. Exa. com sério dilema:manter íntegro o legado revo-lucionário ou permitir nova in-versão de rumo às instituições"".A seguir, usando da palavra, ochefe da Nação declarou: "Esteé um Governo ao gòsío e ao es ti-lo brasileiro. Que não almeja enem tolera a ditadura. Mas queusará a força todas as vezes quea força fôr necessária e útil aosinteresses maiores da nacional;-dade."

Última página

ASSALTO EMSP LEVANÇr§ 42.000

Seis assaltantes armados de , |revólveres assaltaram, ontem, aagência do Banco Português doBrasil, da Rua Turiaçu. 806.em São Paulo, levando 42.8-31cruzeiros novos da caixa e mais2.500 do funcionário Luis Car-los Fábio. Os assaltantes pren-deram os quinze funcionáriosque trabalhavam na agencianuma sala e obrigaram o geren-te, José Monteiro da Fonseca, aabrir o cofre, de onde retiraramo dinheiro. Segundo as tes'.e-munhas o gerente foi agTedidoa coronhadas antes que os ban-didos deixassem o banco, fu-gindo num Volkswagem brancosem chapa.

Enquanto isso. o Esquadrãoda Morte de Sáo Paulo, depoisde anunciar aos jornais que ma-taria mais um, deixou o cadávercie Ailtom Neri Nazaré crivadocom 12 balas, na estrada queliga Arujá a Itaquaquecetuba.Ailtom tinha 25 anos e estavafichado como assaltante. (Sucur-sal)

AVIÃO CAI ENEVE SALVA62 VIDAS

Um avião a jato do tipo DC-9,da Empresa Aérea Ozark, instan*tes após ter decolado do aeropor-to de Sioux City, no Estado deIowa. EUA, precipitou-se contrao solo. espatifando-se sóbre umcampo de neve, com 62 passa-geiros a bordo. Nenhum dos pas*sageiros perdeu a vida e, segun-do a policia, ninguém recebeu fe-rimentos graves, apesar de diver*sas pessoas terem ficado hospi*talizadas. O avião destinava-se aChicago e testemunhas disseramque o amo teve uma asa partidaíogo após ter decolado. Segundoa maioria dos passageiros a neveimpediu que houvesse mortes."A neve nos salvou" disse o pas-sugeiro Larry Cornwell, "foi umaaterrissagem suave, não houvenenhuma sacudida violenta, sò*mente uma parada leve, flutuan-te". A maioria dos hospitalizadosapresenta apenas traumas ner-vosos e deverá ter alta aindaesta semana, segundo informa*ções dos médicos que a atendemilowa, EUA, AP.CMJ.

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Os norte-americanos tenta- cóptero. O comajnhmtç da astro

VOLTA TRIUNFALOs heróis norte-americanos do espaço: Borman, Lovell r Anders (AP)

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NAS ÁGUAS DA GLÓRIA ; •

Qs coímonauias descem no Pacifico, em ponto previamente estabelecido, \ e declaram-se em forma (AP) ,

HOJE

TEMPO

Bom. temperituij em eler»íio— no Rio e em Niterói. Ontem, emBaniu. * máxima, 33.8 snus. t. doAlto di Boa Vista, a mínima, 21.1.Frente fria com atividade moderadaa oeste do Rio Grrnde do Snl. de-vendo em seu deslocamento atintirtodo o Estado e oeste de Sant» Ca-tarina com chuvas e trovwdai,

PRISÕES

O urcrr.cior Eoòer.o c-:- ASffl-querquê Lima. da 1.» Au-dr.or.a daWarir.hs, denunciou, or.:e.-n. ccr..iincurso; r.a L«i df Sír_"r.;2. tesesT.udar/ei, uma çr::esi-:»:a e urr.comertíário, acu5adcí5 de têr»ern. noúlümo dia IS. distribuído en Ma-dursira o boletim r.i-eri.cfâ:?Jornal da Resistência. cr.::ra=d-j oAto Institucional n.° 5 e BcandaE-do a existência ii uma erisí-rrâclandestina r.c Rio Grande d: S'.:L

CIGARROS

BRASÍLIA (Sucursal) — O -£:>-tro Deifirr. Neio baixou ç>:r = ::a.^-.-tem. autcrixando o aumento c:ípreços des cigarros a partir co dia1.° de janeiro vüidctiro. ?e.la cor-taria. os cigarros serão vendidos ac?consumidores pelos se-r-intes rre»r:s:C:asse A. NCrS 0.50: Ctasse 3. C.cõ:Classe C. 0.60: Classe D. 0.T0; CasseE. 0.80: Classe F, O.Sü; Classe» C-.1.00: Classe H, 1.10; Casse I. IJC;Casse J, 1,30; Classe K :.»«?,

GERICO

Müraiores do Campo de SãoCriríôvác e Rua Bela reclamam con-tra a falta de e^duçso. Continua oabuso dos que .entram nos coletivosc»om roupas se banhos ainda mo-üadij, d«rêspe::aaáa a Portariaz.° C'V-5. iíotúristas e cobradoresnada íarem para íazer cumprir oórcumento aíiciaL A Rua Santa Ale-xaa-irirta está exigindo mais aten-cio das autoridades, pois se encon-tra eín so>rr±-ros (Gerico).

RAPTO

Q"uandc assistia a um programa•de televisão em sua residência,acc»mpanr.;ia ce seus primos AbdonS^:;j.r Abdoutú e Leonilda Abdouni,a }ove_o Handi Abdouni, de 21 anos,foi rapvada por 12 homens que, ar-ma:?? de revóiveres, invadiram acüa, s.i:uad_ r.a Kua Eiisa Flaquer,CS5. em Sar.ic André. Os raptoresfugiram em í Volks. Para o delegadode Sanio André o rapto não passace um simples caso amoroso, tra-ciciona": no li: ano (São Paulo, Su-cursai).

PRZ^GS — Cu:-.zbara e Ertotío doHio de Janeiro: Dias úteis — SCrè0.30: _>.->-,;r.?zs — .YCrS 0.«; SãoPt7ttlo, I>is-r-;:o federei, Minas Ge-nis e Espirito S:-.lo: Dias úteis —•VC-S 0.43: Dor-.ir.pos — .VOS 0.50:.V;-dííie z:é Pe-r,:—-b^co. Zsicáosdo S:à e Oeste (Goiás e Mato Gros-so): ü>i£r siteis — .VCr$ 0.A0; Domin*Ç-ss — .VC-$ 0.63: Pzraíbs até Av.z-zí-^zs, tóíltifive rerritônos: Dicfu:.íi- — \C-$ C.rO: Do~;ticcs —-VCr$ 0^0.

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rão colocar um homem na Luaem abril ou maio do próximoano, depois do sucesso alcança*do pelo vôo da Apolò-8", decla-rou, ontem, o tenente*general daForça Aérea, Samuel Phillips, di-retor do Programa Apoio. Umadas peças importantes do meca*nismo necessário para tal emprê-sa está ainda para ser aprovada:trata-se do aparelho que levaráos astronautas da cápsula Apoio,de três tripulantes, em órbita lu-nar até a superfície do satéliteda Terra. O aparelho de pousarna Lua será testado na primeiraÍirova

espacial tripulada a 20 deevereiro, durante a próximamissão da Apolo-9, também

com três homens a bordo. Ostécnicos da NASA acreditam auea alunissagem será levada a efei-to pela Apolo-11. A tripulaçãopara essa missão ainda não foiescolhida.

A nave espacial Apolo-8retornou, ontem, do seu vôo emtorno da Lua, ao Sul do Havaí,no Oceano Pacífico, entrando naatmosfera terrestre numa velo-cidade superior à que estava pre-vista — cerca de 40 mil quilo*metros por hora. Os três astro-nautas — Frank Borman, JamesLovell e William Anders — fo-ram recebidos calorosamente pc-

tripulação do porta-aviõesYorktown, depois de terem sidorecolhidos no mar por um heli-

DELFIMANALISA-PISJÓRÇÕES

"^WffxsxmmkMíTÊmmDESCIDA TÉCNICA

Este o esquema da Apolo-8, ao retornar à atmosfera terrestre (AP)

¦J'-\7 ,:.¥- ....v-r,';,;¦;;.,¦-.^jJOnaerfdô à permanentereivindicação dos banqueiros, oministro dá Fazenda afirmou

ontem, em um programa de te-levisão,»que "não há dé seratravés 'da redução. dos, níveisde recolhimentos compulsóriosjunto ao Banco Central que se. corrigirão as distorções institu*cionais existentes no mercadofinanceiro". Contestou êle quea redução dos encaixes obriga-tórios possa influir poderosa-mente para tornar mais favorá-veis as condições do mercado,como entendem os banqueiros.Acrescentou que, "em vez demexer no sistema existente, oGoverno está buscando saídamais inteligente através de ope-1 rações de open-market que al-terem o fluxo global dos recur-sos disponíveis e também a exe-cução de medidas imediatas quereduzam a demanda de capitalpor parte das empresas".

Página 2

CHINA TEMBOMBA DE3 MEGATONS

A China Comunista realizou,ontem, uma explosão nuclearatmosférica com a potência decerca de três megatons, segun-do anunciou, Oficialmente, emWashington, a Comissão de Ener-gia Atômica dos Estados Unidos.A explosão detectada pela co-missão ocorreu às 7h30min(GMT), de 27 do corrente, naregião de Lop Nor, província deSinkiang. Esta é a oitava expe-riência nuclear atmosférica daChina Comunista que foi detecta-da nos Estados Unidos. Em seucomunicado, a Comissão de Ener-gia Atômica norte-americana re-velou que esta prova, de três me-gatons, tinha aproximadamente amesma potência da sexta provachinesa, realizada em 17 de ju-nho de 1967.

Página 4

ACIDENTECOM ÔNIBUSFERE DEZ

Página 8

Sjftí^

nave, Frank Borman, afirmou aopiloto do avião que o recolheuque "o material da Lua não é dequeijo verde, mas sim de queijoamericano". A entrada da espa-çonave na atmosfera ocorreuprecisamente às 12h37min (ho-ra de Brasília), e segundos de-pois a temperatura em torno doveículo espacial se elevou a 2.600graus centígrados.

O presidente Lyndon Johnsonrecebeu felicitações pêlo sucessodo vôo da Apolo-8 dos princi*pais chefes de Estado do mundo.O povo soviético recebeu com en-tusiasmo o êxito da missão espa-ciai norte-americana e dtjz cos-moriautas russos enviaram umtelegrama de boas-vindas aosseus companheiros dos EstadosUnidos. Johnson congratulou-secom os tripulantes da nave e afir-mou que eles abriram ao mundouma nova era. O Papa Paulo VI,que acompanhou o regresso daespaçonave pela TV, expressou"seus desejos mais ardorosos" deque as conquistas espaciais se-jam utilizadas por todos os pai*ses. Na Capital da Nicarágua, si*nos e sirenas, além de buzinasde automóveis, anunciaram o rc*torno da cápsula. O marechalArtur da Costa e Silva envioumensagem de felicitações ao go-vêrno de Washington!

Páginas 4, 5,e í".« do 2.° Caderno

GRIPE JÃMATOU MILNOS EUA7-

-.! ..Mi,í^m7 7.'»..». y.7' iT&itytf^r.A gripe Hong-Kong abateu-se sobre a cidade de Nova Yorkcom grande violência e já pró*vocou mais de mil mortes, fa*zendo com que as autoridadesestaduais decretassem o "esta-do de emergência." A epidemiaque se avoluma coincide com agreve dos fornecedores de com-bustivel para calefação, nestaépoca em que o frio nos Esta*dos Unidos é intenso. Segundoinformes do Centro Nacionalde Enfermidades Contagiosas,a epidemia de gripe já atingiu33 Estados norte-americanos,incluindo Washington c PortoRico. Na Guanabara, o superin*tendente de Saúde Pública, dr,Capistrano do Amaral, afirmaque não "há motivo para pâni-co, pois a gripe é benigna. Mes-mo assim o Centro de Orienta*ção e Proteção Comunitária,através do seu coordenador, sr.Tarso Coimbra, está convocan*do seus alunos para ficarem dealerta, para o caso de uma epi»demia. Página 5

AFRICANASMATAMPROFESSOR

O professor Elias Passo, dafaculdade de Odontologia daUniversidade Federal da Bahia,morreu ontem após ser atacadodurante três horas por um enxa-

. me de abelhas africanas, em suafazenda, no Município de Cipó,na Bahia. O professor foi levadoainda com vida para o Hospitaldas Clínicas, onde entrou emcoma, morrendo logo após. Se*gundo os médicos que o atende*ram, as abelhas lhe haviam ino-culado quantidade de venenoequivalente ao de três cobras cas*caveis. A vítima saíra a passeiopela fazenda e foi encontrada porfamiliares prostrada na terra,semidespida e coberta de feri*das. Antes de morrer, conseguiudizer que havia tentado fugirdas abelhas, mas acabou envolvi-do pelo enxame que o atacou du-rante 3 horas (Salvador, Trans-press).

OPERÁRIOAVULSOTERÁ 13."

PágiM-l

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 de dezembro de 1968 1.° Caderno

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Balancete

Plano para empresas

As autoridades monetárias complementaram, on-tem, os estudos que vinham realizando para a implan-.tação de medidas pretendendo desafogar a situaçãodas empresas nacionais e melhorar a das empresas es-trángeiras instaladas no Pais.

Além dessas medidas, de âmbito empresarial, asautoridades concluirão nos próximos dias os '.studosimpulsionados depois da edição do Ato Institucional 5,visando a dinamizar a economia nacional c estabele-cer um sistema de controle dos gastos e desperdíciospúblJcos. "_,

Estudos concluídos

Os estudos já concluídos e que deverão entrar em.vigor através de decretos-leis a serem assinados nospróximos dias têm as seguintes finalidades:

1 — Regulamentar o Decreto-lei 62, sobre corre-—-çao o reavaud.du th. capitai de giro oas empresas que,-pelos cálculos feitos, proporcionará uma redução de^encargos, no próximo ano, da ordem de NCrÇ 150, milhões.

2 — /sentar do Imposto de Rcndn, por seis meses,.0 recolhimento para incorporação das reservas ao ca-pitai das empresas, o que, a prazo médio, visa a desa-

•.íogá-las da carga tributária.¦¦.'. 3 — Reyularizur os estoques, porque o volume deestoques ainda não escriturado seria demasiado gran-de e, assim, sujeito a severas perdas com a ofensiva"no

setor da fiscalização; as empresas passarão a pa-,gar um imposto de 30% sobre o valor ajustado em 18parcelas mensais.

— Iiistiíiicioiiflltenr definitivamente o "157", quecriou incentivos fiscais para a colocação de novas açõesemitidas pelas sociedades de "capital aberto"; será au-mentada para 15% a dedução do imposto de renda pa-ra as pessoas físicas e eliminada a concessão à pes-"soa

jurídica, cm duas etapas (3% em 1969 e 1% em1970).

— Reoulamentar a emissão e a colocação de de-béntures conversíveis em ações.

— Fixar o Imposto de Renda que deverá incidirsobre os juros oferecidos aos investidores pelos colo-cadores de letras de câmbio no mercado financeiro.

— Proibir o resgate antecipado de letras, dequalquer espécie.

— Promover, em acordos com os governos daGuanabara c de São Paulo, a dilatação do prazo pararecolhimento do ICM. No Rio a dilatação será, a par-"tir de primeiro de janeiro próximo, de mais de 30 dias;o imposto será recolhido a partir do 45.° dia. Em SãoPaulo, por motivos especiais, a dilatação será menor,de Inicio, cerca de mait: de 15 dias, elevando-se emseguida para os mesmos 45 dias. Depois o Governoprocurará entendimentos com outros Estados, com omesmo objetivo. A medida não pode ser tomada semconsultas a cada Estado, porque decorre das condições

; de caixa de cada um. -— Faciüínr ainda mais a fusão de bancos e a•eliminação de agências deficitárias nas pequenas ci-

dades do interior, visando-se, com isto, a reduzir oscustos operacionais do sistema.

10 — Reduzir o ICM sobre produtos agrícolas ouprimários que serão exportados, visto que o "Fundão",

^recente lei que disciplinou a participação dos Estados•e. Municípios sobre o ICM, permitirá a compensaçãodevida.

Em comemoração aos seus 10 anos de atividades,. "a

Imobiliária Marvil Limitada dará hoje um almoçono Barra Iate Clube, com a presença dos sócios JoséEugênio Villa Verde e Jaime Villa Verde, antigosfuncionários do Banco do Brasil S.A. Seu ramo fun-_d.ament.al é administração, compra e venda de imó-'..Veis.

A Imobiliária Marvil Limitada possui sede pró-"pria, com cinco salas, à Avenida Rio Branco n.° 37,, grupos 407/9, telefones 23-5310 e 43-7142.

-¦¦•¦ '¦- Perícia

-- O presidente da República baixou decreto-lei fi-xando normas para a realização da perícia técnicarequerida para fins de determinação de insalubri-dade ou periculosidade no trabalho. Segundo o ato,

„a caracterização desses estados será feita por médico¦í pú engenheiro devidamente habilitados em questões" de'"higiene e segurança do trabalho, e somente a par-tir do despacho judicial homologatório do laudo pe.ricial é que serão devidos os efeitos pecuniários, inclu-tsive adicionais, decorrentes do trabalho em condições>'de insalubridade ou periculosidade.

Enquanto não forem eliminadas as causas, o exer-"ciclo de atividades ou operações insalubres assegura

a percepção de adicionais de 40%, 20% e 10%, de acôr-. do com o grau de perigo. Continua em vigor, entre-

tanto, o adicional para a prestação de serviços em'contato permanente com inflamáveis. em condições'dé periculosidade. As novas normas, que se aplicam•àòs procedimentos judiciais em curso, não obrigam à

restituição de importâncias já pagas a trabalhadores,com fundamento em critérios diversos dos agora fixa.dos. ¦ -

Transferência

A mudança dos órgãos federais para Brasília seráfeita em duas etapas, sendo que de cada Ministérioirão, em primeiro lugar, o Gabinete do ministro, aSecretaria-Geral, a Divisão de Segurança e Informa-ções, a Consultoria Jurídica c o Núcleo Central doDepartamento de Administração (e do Departamentode Pessoal, se desdobrado), segundo anunciou ontem:o ministro do Planejamento e Coordenação-Geral, sr.

.Hélio Beltrão.Dois decretos ontem assinados pelo presidente

Costa e Silva, com base em exposição de motivosassinada pelos ministros do Planejamento, Interior eFazenda, tornam possível essa transferencia, autori-zando a emissão de Obrigações Reajustáveis do Te.souro para que a Codebrás possa indenizar o BNH'.-no valor correspondente a 1.500 unidades residen-

.ciais que serão entregues cm caráter transitório aos'servidores transferidos, e criando o GEMUD — GrupoXxecutivo da Complementação da Mudança de órgãosda Administração Federal para Brasília, sob orienta-ção do Ministério do Planejamento, com a incumbén--.-.cia de coordenar essa mudança.

InauguradaIgreja de SãoJüdás Tadeu

Com bênção do CardealDom Jaime Câmara, às 19h,e missa concelebrada com12 padres, lembrando os 12apóstolos, será inauguradahoje, após 15 anos de cons-trução, a Igreja de São Ju-das Tadeu, à Rua CosmeVelho, 470.

. A igreja, construída ex-clusivamente com doaçõesde devotos de São Judas eparoquianos, ainda não es-tá pronta, faltando a colo-cação de painéis decorati-vos e a maior parte das vi-trinas. Só funcionará aosdomingos e dias santos; nosdias de semana, apenas a

Correio da ManhãADMINISTRAÇÃO, REDAÇÃO, OFICINAS B CIRCULAÇÃO:¦ Avenida Gomes Freire, 471 — Tel. 52-2020 (rede Interna)

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Ed. Lider — Tel.'.: 2-3431, 2-3432 n 2-433.Porto-Alegre: Av. Borges de Medeiros, 308 — Conj. 184/18°Tel.: 4-2092.Recife: Rua Gcrváslo Pires. 285 — Loja 7 — Tel.: 2-5403.Salvador: Av. Sete de Setembro, 31, satãs 504/5 — Edifício

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Sio Paulo: Rua da Consolação. 222 — 13.° andar — Tele-fones 33-3070 e 33-6HD1.

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Anual NCrS 50.00Semestral NCrj 23,00

capelinha do Santíssimoestará aberta aos fiéis.

O COMEÇO

Antes da atual fachadade 12 metros, havia naárea uma capelinha deNossa Senhora Sede da Sa-bedoria, ao fundo de umterreno baldio. Com a cria-ção, pelo Cardeal do Riode Janeiro, da paróquia deSão Judas Tadeu, surgiuuma gruta onde era feita aadoração do santo.

Com a nomeação do pa-dre Góis, em 1953, para dl-rigir a paróquia, criou-seum incentivo à devoção aS. Judas e iniciaram-se asobras da construção daigreja. Contribuições, gran-des e pequenas, de um nú-mero cada vez maior dedevotos levaram à lentaedificação, da igreja, que sóestará inteiramente prontadepois de 1970.

t

V1TRAIS

Dos 11 vitrais de trêsmetros de altura, somentetrês já estão no lugar, edos 10 painéis de gêsso, re-presentando cenas da vidade Cristo, só dois foram co-locados. "São os painéis quedemoram mais", explicamonsenhor Bessa, o atualpóroco, "devido ao tempoque levam para serem con-feccionados; o escultor pre-cisa de 45 dias para fazercada ura, já que os moldes,em madeira, são esculpidosantes, e êsses mesmos sãomuito trabalhosos."

Acrescentou monsenhorBessa que a igreja não re-cebeu nenhuma verba ofi- .ciai, e que desde outubroestá empenhado em umacampanha para conseguiros bancos dos fiéis, pois aimensa nave circular per-manece vazia. Finalizou o

,*' pároco dizendo que "a. construção, da igreja foi o

maior milagre de São Ju-das Tadeu".

Lóide sópaga 13.°em janeiro

A diretoria do Lóide Bra-íilelro Informou ontem quesomente em janeiro terácondições de pagar o 13.° sa-lárlo devido aos seus funcio-nárlos regidos pelo regimeda Consolidação das Leis do

..-Trabalho.-Tal lnformaçaô'fol"prestada ao delegado regio-liai do Trabalho, sr. Hercu-lano Carneiro Leal, quemanteve entendimentos coma diretoria do Lóide sobre apossibilidade do pagamento,tendo em visto a queixaapresentada pelo presidenteda Federação Nacional dosMarítimos. O regime daCLT, no Lóide, abrangequase que a totalidade deseus funcionários.

Sol sai pelaúltima vezamanhã: MGBELO HORIZONTE (Su*cursai) — Anunciou-se emBelo Horizonte que o sema-nário O Sol, devido a difi*culdades financeiras, circulaamanhã pela última vez, re*duzindo ainda mais o mer*cado de trabalho dos jor-naíistas profissionais mi*neiros.

O semanário, de proprie-dade de um industrial e deum ex-deputado, começousua carreira, dois anos pas-sados, como jornal diário, aprincipio como encarte deum matutino esportivo daGuanabara c, logo a seguir,como órgão independente.Há alguns meses, pelasmesmas dificuldades deagora, passou a semanárioe nesta condição vinha-semantendo. Há sérias preo-cupações entre os jornalis-tas mineiros, pois além dosemanário também outrosjornais enfrentam igualameaça, tornando cada vezmais escasso o campo detrabalho para a classe.

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ASCENSÃOAs estruturas de mais dois blocos do Palácio da Justiça foram inauguradas

MAIS MENSAGENS ÀREDAÇÃO ANTECIPAMVOTOS DE ANO NOVO

Autoridades, leitores e amigos do CORREIO DAMANHA enviam mensagens de Boas Festas à redação,pela passagem do Natal e a aproximação do Ano Novo.Direção, administração, redatores e colaboradoresagradecem e retribuem os votos recebidos nos últimosdois dias.

' Ministro da Agricultura efira. Ivo Arziia Pereira; se-nador Mário Martins e fa-inflia; deputado Martins Ro-drigues.

RIOEmbaixador do Japão e

sra, Koh Chiba; secretáriode Ciência e Tecnologia;deputado Edson Guimarãesc família; Sindicato dos Jor-Jiallstas Profissionais do Es-tado da Ouonabara; Asm-çlaçáo Guanabarlna de Ln-prensa; ministro e sra. Ga-briel Doron (Embaixada deIsrael); Administrador Re*?lonal da Zona Central; di-retor e funcionários do Mu-seu Histórico Nacional e doMuseu da República; Encar-regado de Negócios (lnteri-no> da Iugoslávia e sra. Ti-homlr Kondev; Sindicatodo Comércio Varejista deProdutos Farmacêuticos doRstado da Guanabara; gen.José Ribamar Raposo, do ga-blnete do secretário de Se-gurança Pública; Institutode Pesquisas Rodoviárias eseu presidente, eng.0 Home-ro Henrique Rosa Rangel;Confederação Nacional dos•-¦Trabalhadores em*'EStftbe*ie-""cimentes de.Edueaçfio e Cul-tura; Centro Nacional deProdutividade tia Indústria;Departamento de Éstatístl-cas Industriais, Comerciais ede Serviços (DEICOM) daFundação IBGE e aeu dire*tor, sr. Rudolf W. F. Wuens*che; Comitê Nacional deClubes 4-S; Turma de Bus-cas e Repressão d» Guarda-morta da Alfândega do Riode Janeiro; Associação Bra-sileira de Alimentaçko Esco-lar; Sindicato das Empresasde Transporte de Passagei-to do"Estado da Guanaba-ra; Instituto Nacional dePrevidência Social (BíPS) eo coordenador dè sua assls-tência médica, dr. ItamarDemétrto de Souza; Associa-cão Brasileira de Enferma-t;em (seção Guanabara) esua presidente, sra. Maria

da Graça Simões Corte Im-perlal; Assessorià Técnica deEmpresas (ASTEC); Stan-dard Electrica S/A; WilliamJ. Ruttimann, engenheiroEPÜL Máquinas Gráficas;Luiz Borges da Costa; RuyCorrêa Lopes e esposa; WU-son Carneiro; Carlos No*frueira; Regina Noeuelra «Cavllha: Ronaldo Miranda;'Light Serviços de Electricl-'dade S/A; José Rubem Fon-seca; Eletrobrás — CentraisElétricas Brasileiras S/A;Assessorià Técnica Comer-ciai e Jurídica e advocadoNestor Festa: Hotéis OthonS^A; Rodolpho Kern e fa*mflia; Antônio Augusto deMelo a famflia; YolandaGonçalves c família; ClubeExcursionista dos Peixinhos;Bennio Produções Cinemato-gráficas Ltda.; Norton Pu*bllcldade S'A; SociedadeBrasileira de DedeH.ncãoLtda.; Carrosserias Vieira,Comércio e Indústria S/A;Antarctlca Paulista; Escolasde Comunidade (CNEG), Co-léglo Comercial Irineu Ma-rinho. e Dcnys Vieira de As-

...mnmpçftçi,..p(>r..Riia..AIretor!a;-.Alberto Lima e Lux-Jornal;Departamento Nacional deMáo-de-Obra e seu diretor-geral, sr. Antônio FerreiraBastos; Séraio D. T. Macedo« esposa; Mello Tênis Clu-be; Aéreo Rápido Transpor*tes Ltda.; Salvatore Veltrl;Cooperativa de Consumo dosTrabalhadores Sindicaliza-dos do Estado dà Guanaba*.-a Ltdà.; Sindicato dos Con-dutores Autônomos de Vei-culos Rodoviários do Estadoda Guanabara; Fundaçãodos Terminais Rodoviáriosdo Estado da Guanabara echefe do seu SERP, R. Bas-tos; . Acesita — CompanhiaAços Especiais Itabira; Co-missão para o IntercâmbioEducacional entre os EUA eo Brasil (Comissão Fui-bright); corretor de imóveisLuiz Babo; e Assessorià Ad-ininlstrattra Ltda. (AAB).

Viação Gorett(Est Rodoviária de Juiz de Fora)

BARBACENA,

- 13h c vice-

Mantém linhas diariamente paraSANTOS DUMONT.

Horário, 8h30min — 10h30minverga.

AGORA TAMBÉM PARA RECREIOJuií de Fora — saída às 18,30, passando por Bi-

ca»— Guarará — Maripá — Leopoldina, chegando às23h em Reereio.

Recreio, saída às 7h — passando por Leopoldina— Maripá — Guarará e Bicas, chegando em Juiz deFora às llh30min. 86757

Viação José Maria RodriguesSaída da rodoviária de Juiz de Fora, com desti-

no às seguintes localidades: Guarani — às 9h30min e16h30min, passando por Cel. Pacheco, Goiana, RioNovo e Mercês — às lOh e 14h. passando por Cel. Pa-checo, Tabuleiro do Pomba e Rio Pomba.

AGORA TAMBÉM PARA ASTOLFO DUTRAJuiz de Fora — saída às lh30min, passando por

Cel. Pacheco — Tabuleiro — Rio Pomba e Piraúba,chegando em Astolfo Dutra às 21h55min.

Astolfo Dutra para Juiz de Fora no mesmo traje-to. chegando na manchester Mineira às 10h55min.

9999

FAO tem novodiretor parao Continente

Para Assuntos Latino-Americanos, tomará posseno dia 1.° de janeiro do car-go de diretor-geral adjun-to da FAO, o sr. Jua Feli-pe Yriart, ex-embalxadordo Uruguai nos EstadosUnidos, substituindo' o di-plomata Hernán Santa Cruz,atual embaixador do Chilejunto às entidades interna-cionais filiadas à ONU esediadas na Europa. Doismeses após sua posse, o sr.Juan Felipe Yriart inicia-rá um programa de visitasa vários paises latino-ame.ricanos, começando peloBrasil, onde será convidadooficial do Governo.

O atual detentor do maisalto posto latino-ameriea-no da FAO nasceu em 1920em Montevidéu, onde se di-plomou em Direito. É di-plomata de carreira há vá-rios anos, tendo represen-tado o seu pais junto aosgovernos de Estocolmo, Hei-sinque, Haia e Washington.Presidiu o Conselho Econô*mico e Social das NaçõesUnidas em 1952 e foi, de1959 a 1962, diretor-geraldo Ministério do Exteriordo Uruguai.

Suas relações com a FAOtiveram início antes da fun-dação formal da entidade,tendo sido o embaixadorYriart quem, em nome deseu pais, assinou, em 1945,a Carta Constitutiva da Or-ganização de Alimentação"é Agricultura "dás "

Nações"Unidas, em Quebec. Na XConferência Latlno-Ameri-cana da FAO, o sr. JuanYriart conclamou as naçõesa utilizarem, da melhor for-ma possível, os recursos hu-manos existentes na Améri-cá Latina, visando ao àu-mento da produção de ali-mentos.

14 mineirosvão aos EUApara estudar

' Um grupo de 14 estudan-tes de engenharia da Uni-versidade Federal de MinasGerais e do Instituto de Po-litécnlca da UniversidadeCatólica viajou ontem pariaNova Yorque onde íarao,durante dois meses, estágior treinamento em modernasindústrias dos Estados Uni-dos e da Europa. A viagemé custeada por donative6 deindústrias mineiras e verbasprovidas de três rlías de au-tomóveis, de propriedade dosestudantes

Os professores José CelsoBorges d? Andrade e HeliNazaré da Silveira — que(•¦•íefiam o çnipo — explica-ram que a viagem será comoum curso de aperfeiçoamen-to para os formandos de 68 eque o estágio começará nosEstados Unidos e prossegui-ra na Alemanha, Fiança,Itália, Sui.a, Inglaterra ePortugal. Dentre as bidús-trias que serão visitadas pe-los estudantes mineiros, des-tacam-se a General Electric,General Motores, Fiat,Rolls-Roycf*, Kar-eZiss. EmPortugal o governo ofereceráas despesas da estada, omesmo acontecendo na In-platerra.

JUSTIÇA VAI TERMAIS DOIS BLOCOSATÉ O FINAL DE 69

Com a presença dos desembargadores José MurtaRibeiro, que no próximo dia 2 de janeiro seráempossado como o presidente do Tribunal de Justiçada Guanabara, e Aluísio Maria Teixeira, o atualpresidente, o governador Negrão de Lima inaugurou,às 17hl5min de ontem, as estruturas dos blocos Ae E do Palácio da Justiça. Estiveram presentes,ainda, todos os desembargadores do Tribunal, e õsministros do Tribunal de Contas do Estado, LuisGama Fijho e Venâncio Igrejas.

A fita simbólica íoi de-satada ao-som da CidadeMaravilhosa, executada pe-Ia banda da Marinha, se-guindo-se os discursos dodesembargador Aluisio Ma-ria Teixeira e do governa-dor da Guanabara, e umcoquetel oferecido às du-zentas pessoas presentes. Oatual presidente do Tribu-nal de Justiça do Estado'afirmou na ocasião que "ês-te Palácio de Justiça seráo maior do mundo, o que aGuanabara bem merece,pois é uma obra que está àaltura de sua beleza".

A OBRA

Nos blocos A e E, cujasesrtuturas foram inaugura-das ontem, ficarão locali-zados a biblioteca, os gabi-netes do presidente e do vi-

, ce-presidente do Tribunalde Justiça, a Corregedoria,as Câmaras Cíveis e Crimi-náls, e os setores adminis-trativos. Até fins de 1969, a

parte de acabamento esta-rá terminada, sendo que aconcorrência pública paratal serviço será estabeleci-da logo no principio do ann.Quatrocentos operários, tra-balhando em regime alter-nado de 24 horas, foramempregados no levantamen-to das estruturas dos blo-cos A e. E, que teve inicioem 1966. Dois deles-mor-rerám há dois mesesvitimados por um cabo deaço, e em sua homenagem,o atual presidente do Tri-bunal de Justiça, deseíji-bargador Aluísio MariaTeixeira, pediu um minutode silêncio, ao fim do seudiscurso de inauguração.

Junto com o acabameji-to dos blocos ontem inau-gurados, em suas estrutu-ras, serão iniciadas as cons-truções dos blocos C, D, Fe G, assim como o audHó-rio com capacidade pára1.200 pessoas e o acaba-mento do bloco B ficandotôda a obra num total'deNCrS 10 milhões.

'ALÇADA ELEGEU O INOVO PRESIDENTE §PARA BIÊNIO 69/70 I

O desembargador Nei Cidade Palmeiro, presi-dente do Tribunal de Alçada do Estado, dirigiu ontema eleição de seu sucessor para o biênio 1969-1970,ocasião em que foi escolhido o juiz Raul da CunhaRibeiro para aquele posto, enquanto que o juiz JonatasMilhomens teve o apoio de seus pares para ser en-caminhado a vice-presidência.

Na mesma ocasião o desembargador Cidade Pai-meiro determinou o dia de 2 de janeiro próximo, às14h, para a posse dos eleitos, tendo esta data coinci-dido com a da posse dos desembargadores Murta Ri-beiro e Marins Peixoto, escolhidos a 26 passado paraa presidência e vice do Tribunal de Justiça, tambémpara o mesmo período..

Logo em seguida ser pro*clamado o seu nome paraa presidência, o juiz CunhaRibeiro agradeceu a seuspares pela confiança quenele depositavam, e quesua honra era ainda maior,uma vez qué será o tercei-ro presidente daquela Côr-te, havendo antes deleocupado a presidência osdesembargadores BandeiraStampa, o primeiro, e NeiCidade Palmeiro, atual, aosquais disse considerar "osmaiores juristas contempo-râneos", e que êle substi-tuindo homens de tal ga-barito sentia muito pesado

o encargo que terá nos pró-ximos anos..."Acrescentou finalmenteque tudo fará para ser dig-no da confiança que neleíoi depositada por seus co*legas, e que pretende darum impulso ainda maior àsfunções do Tribunal que,como órgão de segunda ins*tância estadual, precisa es*tar atualizado com as nor-mas mais avançadas dofuncionamento, tanto emseu setor jurídico, conside-rado, como não poderiadeixar de ser, da maior im-portância, como também noadministrativo.

FESTIVAL DO FILME IPROMOVE ENCONTRODE NEGRÃO E INC

O presidente do Instituto Nacional do Cinerna,sr. Durval Gomes Garcia, deverá encontrar-se napróxima semana com o governador Negrão de Limapara debater os itens do plano .do II Festival Inter-nacional do Filme, a realizar-se no Rio, entre *•*dias 17 a 30 de março do próximo ano. Após ess"areunião será formada uma comissão organizadora doFestival.

As inscrições para o fes-tival deverão ser abertasnos próximos dias, e serãoconvidados a participar,além dos produtores nacio-nais, diretores e artistasde renome internacional edelegações de países que sefizeram representar em ou-tros festivais. O plano queo I INC preparou vem sen-do estudado há dois mesespela Secretaria de Turismo,passando, há poucos dias,para as mãos do governa-dor do Estado.

PREPARATIVOS

O INC considera que ospreparativos do II FestivalInternacional do Filme jáestão em fase íinal, deven-do ser concluídos após areunião da próxima sema-na com o governador. Nareunião será estudado o or-çamento do II FIF, bem co-mo a parte das despesasque caberá à Secretaria deTurismo e ao INC.

A comissão organizpdoraserá formada por represen-tantes do INC, da Secreta*

ria de Turismo, da Asso-ciação Brasileira de Pro-dutores Cinematográficos, edo Itamarati. O INC in-formou que espera conse-guir com o II FIF o mesmosucesso alcançado em 1965,quando se realizou o Pri"meiro Festival, e que-aFIAPF (Federação Inter-nacional das Associações deProdutores de Filmes), qúesupervisiona todos os festi-vais de Cinema, o I integrena classe "A" junto aos fes-tivais de Cannes, Berlim,Moscou e Karlov-Vary -r-Tcheco-Eslováquia.

O II FIF terá uma sessãocompetitiva para longa-me-tragem e outra para filmesde curta-metragem. Aindafará parte do festival umMercado de Filmes, que es-tara à disposição de prodú-tores do Brasil e de outrospaíses. Os locais e cinemasonde deverão ser exibidosos filmes ainda não foramescolhidos, mas o INC adi-antou que a sessão de en-cerraniento. para entrega deprêmios, deverá ser realiza*da no Maracanãzinho.

1." Caderno" CORREIO DA MAJCSA, Sá3_a«__v _.? _3 <_? :.f.

GB VAI TER MAIS3 HOSPITAIS DEPRONTO-SOCORRO

. A Secretaria de Saúde da Guanabara vai cons-truir, no próximo ano, mais três hospitais de pronto-socorro, que serão instalados nos bairros de RealengoBangu e Jacarepagua, além de 25 novos centros mé-dico-sanitano nas áreas suburbanas e na zona ruralSerão construídos, também, um anexo do Hospital'St*?íagxrS _ nova matemidade no Hospital Sal-gado Filho Na área da Leopoldina, será construído umhospital infantil.

De outro lado, vão serdinamizados os planos devacinação contra a polio-rhielite, a proteção contradoenças transmissíveis e se-íá ampliado o serviço defiscaliza, ãn cAK.;—> ¦--¦-—n- VCnuãoe psicotrópicos e remédios,cuja venda está condiciona-da à apresentação de re-'deita médica.

guá, Gardênia Azul, Maga-Ihães Bastos, Parque An-chieta, Jardim Sulacap,Coelho Neto, Irajá, Vila daPenha e Vicente de Carva-lho.

Receita paraentorpecentesjá existia

A exigência de receitaespecial para entorpecentesjá existe há mais de umano, porém só agora a Se-cretariá de Saúde provi-denciou a impressão deuma' boa quantidade paraser fornecida aos médicosque deverão solicitá-las aoDepartamento de Fiscaliza-ção.

De acordo com portariabaixada, pelo Serviço Na-cional de Fiscalização daMedicina, os produtos far»macêuticos que incluem nasua composição substãn-*cias entorpecentes foram

t-HP

PROGRAMA

' Para o exercício de 1969,o' programa da SUSEMEaplicará 159,6 milhões decruzeiros novos. A dotação"global

da Secretaria deSaúde é de 187,8 milhões defcruzeiros novos. Os novoscentros médico - sanitários"serão instalados nos seguin-fés bairros: Catacumba, Vi-"Ia Mariápolis, Cantagalo,"Sepetiba, Ilha do Governa-' dor, Jardim do Realengo,'Parque Ánchieta, Pavuna,"'Guadalupe, Curicica, Sena-• dor Camará, Pedra de Gua-'fatiba, Santíssimo, Santa' Cruz, Rocinha, Loteamentoda Baronesa, em Jacarepa-

ALCOOLISMO

O deputado Gama Limaafirmou ontem que o Go-vêrno da Guanabara nãopode mais adiar a soluçãopara o problema do trata*mento do alcoolismo e quoa primeira iniciativa deveser a da criação, na rêdshospitalar, de uma organl-zação especializada, desti»nada a socorrer, de ime-diato, os casos de alcoolls-mo. Segundo informaçõesque possui, frisou o sr. Ga-ma Lima existirem no Es-tado 30 mil alcoólatras, ne-cessitando de assistência erecuperação.

Para debelar o problema,o deputado Gama Limaapresentou projeto à As-sembléia Legislativa, crian-do a organização dentro daestrutura da SUSEME.

divididos em dois grupos:os";do primeiro grupo exi*^em- receituário em blocoespecial e o do segundo po-de ser receitado em blococomum, embora, sejamtambém controlados.

EQUIPARAÇÃO

Esta providência do Ser*viço Nacional de Fiscaliza*ção da Medicina foi toma-da por recomendação. , daOrganização Mundial

' de

Saúde, Comitê de Entorpe-centes, que sugeriu fossemequiparados à condição deentorpecentes vários pro*dutos farmacêuticos emcuja fabricação entrassemsubstâncias "capazes dedeterminar a dependênciafísica ou psíquica'', ou se-ja, capazes de provocar o

• vício.Até agora, somente dois

países, Brasil e França,atenderam à recomendaçãoda Organização Mundial deSaúde, que faz o controleinternacional de entorpe-centes e que continua a fa*zer êste apelo aos demaispaíses.

RECEITAS ESPECIAIS

Nenhum dos produtosrelacionados no Grupo Ipelo Serviço Nacional deFiscalização da Medicinapode ser vendido pelasfarmácias sem a receita es-pecial fornecida pelo mé-dico. Os médicos que nãopossuírem o bloco especialpara Isso deverão solicita-Io ao Departamento de Fis-oalização da Secretaria deSaúde, onde ficará arqui*vada uma ficha com a suaassinatura para confronta-ção, em caso necessário.

O farmacêutico que for-necer qualquer um daque-les produtos sem a receitaespecial estará sujeito à pe-na de dois a cinco anos de.

prisão, multa a ser estipula-da além de suspensão doexercício da profissão porperíodo de três a seis anos.

NôVO DECRETO

O novo decreto baixadopelo marechal Costa e Sil-va, que dispõe sobre a ven-da de entorpecentes e aspunições a serem impostasaos infratores, teve comomaior modificação a prisãotambém dos viciados em

Pouca roupa e sorvete evitam a ação da desidratação , entorpecentes.

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Plano pilotode saúde játem aplicação

Cí_*.-_ íe fo mil pessoases_svar_ inscritas, até on-tem, !»o Plano Nacional deS._Ú..Í. òer.t.ro da área ex.pèrimental, compreendidapor nove municípios do Es-tado do Rio e que tem co-roo centro Nova Friburgo,fcsíe número representamenos de um tírço de t&-às, a população (2_S.5SS1,.. maioria vivendo na zonarurai e «Jm ocupação naagricultura,

Segundo os pnSprinf co-cvrder.sdores locais, o Pia-no Nacional de Saúde,

GRIPE PÕE EUA EMEMERGÊNCIA: MAISDE MIL JÂ MORTOSGEÓRGIA. NOVA YORK (ÀP-FP-CM) - Mais demil americanos morreram da gripe Hong Kong e depneumonia nos Estados Unidos na terceira semana

de dezembro. A epidemia já atingiu 33 Estados, in-cluindo Porto Rico e Washington, sendo que apenastrês deles ainda náo registraram casos da gripe: Mis-sissipi. Louisiana e Hawai. Os dados foram divulga-dos ontem pelo Centro Nacional de EnfermidadesContagiosas, com sede em Atlanta, Geórgia.

Em Nova York, ante osurto de gripe e a grevedos fornecedores de com-

v. aldo Crox começou a dis-tribuição das vacinas.

Ainda não hi casos cen-

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VOZ DA OtMlUMédicos pioneirvM OMJti.r-i.™» .^ e.\y*rW»_U _k_sih&t_«a

MÉDICOS CONTAM NOMUSEU DA IMAGEMOPERAÇÃO DE RAIVA

— Foi uma aventura, ao .<-••:.'.._.• .*.: ç\*ricsikif.-dfa.epara nós mesmos, o que waiSa-ucact., ^Ú:\k _-.r,'.,_.. sofato de, quando cecolhémos . 5a.?,_i*.:if r.*.:'* &53_K<ctik sgamaglobulina, não ter bavido •.:.¦_.:••.•. .ve* i_4KÍarí-ni--._que ela seria utilizada :•._.¦_ sj»,''.x? * v,_._ âí -.:~apessoa. Ninguém acredita-*» autua wàía à«_í_s

í..ií;x!-SíiáiM_i

PREVENTIVO

Essa afirmação íoi ivi;j.ontem, pelo dr. Raia«lAquiles Cali, em companhiado dr. Max Karpm, doÍ3dos componentes da _\ju_.pe médica que curou _ >..*drófoba Cândida de SousaBarbosa, durante o depoi-mento que prestaram noMuseu da Imagem e doSom, para o ciclo Ciènoii eTecnologia. Na ocasião, osdois médicos foram entre-vistados pelo dr. 4__.jo_iTei-xeira (realizador do £•_'.*meiro transplante de pân-creas do mundo) e pelo ta-sessor-chefe da Secrua?'.»de Ciência e TeocologU _ _Guanabara, sr, AiístídeaPinto Coelho.

EXPERIÍNCIASA primeira experiícoiji

com bases cientificas do ir.Rafael C3li objetivando *cura da hidro/obia, ocorreuem 19b'., quando atendeu *uma paciente de 8-4 acon daidade. Empregou o soro _-•*. •ti-rábico e notou que a ?a*ciente, que dispunha de ape-nas oito horas de vida, so-breviveu mais cinco dias.sendo que do terceiro oa-a oquarto pWe sair da cama.com o desapareeimenso d>#alguns sintomas clínicos d»raiva. Pensou o dr. Ca_lque estivesse no caminho

cer'..*. rvi-V'--. rs* s*í;jrto í.in,_ ?.i>.*'í<-_? jifiCnsa *.:-•_ 7i_t_*Usao-io ;j...*'._.*!-- •.-.r,à4-i *'.'Ct-.-^r.

N.-s __••..$ MJftâatGfi, ítSj.wí:.'.a'ív« c.v.*. i v*.*inacoocec :.?•«'.'._. felvíciàv-, ..;- •d». pei_sa_Ew «v. -.-.*. .'.iTtr, r.afab«etts4ilo ie scoa j_?.;,w.r*pC\ (MieüSWf if yifSH»**.* r;*tftnadaw Te.v» rió^'*, »w ?,!,.*coc_*r:iV.;a iyoi..*,

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CALOR LEVOU MAIS:4M CRIANÇASfARA OS HOSPITAIS

¦ t. ...

Mesmo com a diminuição da temperatura, conti-nua grande o número de crianças desidratadas que'.em

procurado os hospitais, tendo sido registrados," ontem, 406 casos, inclusive a morte de Páülo Sérgio'da Silva, de três meses e dezoito dias, no Hospital"Salgado Filho.

Is

_ Foram removidos para o(-entro de Reidratação Sa-les Neto, 80 menores, fican-do internadas 10 em esta-do grave. Houve 41 entra-

•das no Hospital GetúlioVargas; 23 de 1.° grau e 2" casos graves, n0 HospitalMiguel Couto; 45 casos le-ves no Hospital Carlos Cha-gas; 25 sem gravidade noHospital Sousa Aguiar e186 no Hospital SalgadoFilho, que além de receberoe doentes de sua área, tam-bém os recebe de todos osoutros hospitais, por contarcom alojamentos e equipa-mentos para combate à de-sidratação.

, Por estar localizado numdos subúrbios mais bem ser-vidos em condução e bemaparelhados para tratar de-sidratados, o Hospital Sal-gado Filho é dos que aten-dem maior número de ca-sos, recebidos, inclusive, deoutros hospitais e tambémdo Estado do Rio.

O. Hospital Salgado Fi- ¦lho, para recuperação das

crianças vítimas do calor,possui uma sala de repouso,outra de reidratação, comar condicionado e váriosaparelhos de soro, superan-do mesmo o Centro de Rei-dratação Sales Neto, espe-cializado neste tipo de do-ença. A única deficiência

é de material humano, tendoem vista que só possui trêspediatras, a cada período dedoze horas.

O pediatra Romero Pe-reira Brotto considera co-mo maiores problemas noatendimento dos desidrata-dos, naquele hospital, afalta de paciência de algunspais, que, apesar de culpa-dos por levarem os filhospara tratamento depois domal agravado, tumultuamcom seus protestos o aten-dimento. Por isso sugere,juntamente com os demaismédicos do Hospital Salga-do Filho, que, ao primeirosintoma de desidratação, acriança seja imediatamentelevada ao hospital maispróximo.

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«rifado, dosei tidos e »té*£i_*a menos de 200 pes-soas foram atendidas noshospitais, casas de saúde,í\T..;ilnSrk*s e pe*ontos-so-corros beneficiando-se doplano. Apesar de ser anun-k-iftd.i çiie si se inscreve noplan.-* ç-.iem quer. uni fun.ck>nirio da Prefeitura deNova r.il>U-ír<-. disse quefoi obrigado a se inscrever,.pois o meu encarregado,

eÒ quis papa- meu saláriodeçois que eu mostrei ocsrifio de inscrição".

.fama curva, 22 quilfime-tros antes de Friburgo,viroa enorme placa, dií emgrandes letras que aquelack.ade r a primeira «api-í-_l 4a sa__c Nas ruas, oambiente è o mesmo. Car.ros eom altofalantes «centenas de faixas animei-ar_ a c.vperiència do Go-ví-rno e apelam para obairrismo, falando sempreda Importância da cidade,a pioneira man plano quoprovavelmente será trans.fonmado em lei. Funcio-nando num sobrado daprincipal rua ne Friburgo— .Mberto Braune . 4 —. aComunidade de Saúde tem__sr._lííof>e. bastante mo-dernas e muita gente tra»balha 14. O diretor-supe-..ri.e__.nt_' ds «.munida-rie. dr. Ademar Alves deAraújo, que também é co-ordensdor local do Institu.te Nacional de PrevidênciaSocáal (INPS., fala doplano:

— Pode-se resumir o pia-no di.rodo que 6 uma dasjfranòes conquistas do atu.ai Governo, Agora, essenegócio de dizer que oplano c s socialização damedicina, é idóia de comu-«Ista. E n»o admito. OPiano Nacional de Saúde i« privatização socializanteca medicina.

O dr. Ademar, que tam-bím é oficial de Marinha,cíM «swnplo do Hospitaldi Marinha para explicar0 plano. "LA, quando sefica doente, os oficiais pa.garn percentual mais altodo que ura marinheiro. Omosmo çi-e o plano. O po-bre paga p.*moo e o ricocompensa, pagando bemmais". Um prospeeto ver-mfclho está sendo farta-mente distribuído em tíidaa área. procurando explicarcs razoes e beneficio, doplano. Outro panfleto,branco, óá a relacãa dospostos de inscrição no. mu-iíicipios de Bom Jardim,Cantagalo. Carmo, Cordei-ro. I>u_* Barras. Nova Fri.burgo. São Sebastião doAlto. Sumidouro e Trajanode Morais, que fazem partedt irea de saúde.

Brasil ganhaórgão paraciência da AL

O í_i_if.trn H_lin BoltrUn, An_._n/..j,7ne_tfv, vai encaminharzi_» próximo, diai __. preslden.í.- it Rftp-tVuc» minuta d. ót..... tr inrtiui.-i..nalir.*ndfi n C. n-tr_ para * Ar>lt.»cAo At Ci6n..?,» » .•.» 'rr.*_í.-)).ifi« ao Dcfpn.v.-i!i-in<t*r.L- ,-,a ..m/>n_a Latim— CBCTAL —, ,-u.ia aede acracw Eraail,

O C_5C7A_k {pi* exist» comoptit* lnt-iFrantt do Conjunto.-.a» Oulmle» da Unlrcnldadeó» SK* Tnuln. funcionará .rte_nc oom recursos da UNESCO? dc &,y\'tcne> federAl, reepec.tjramcr.t*. àr KV mil a M milAMarra. A er.tióade aeri refi-cia çvrr wr, Conselho Delibera,tt**í_ <j. flu» partictpario repre-Minttr.tot doa Mim. té.rio» dor!»7)e;,ame.to, « SelaçAet Ex.tíCTorra. BNDIE, Univensidaded» Sií' Pstío. ÜNTESCJO c doC.-amtir yaa.-mtí d* Peaçui-

FragosoV.

pode serchanceler'_.7SBOA '.TF — Cli.) -_V>ate_ credenriadas infor-•Arar. ontem que o embai'xador de Por.úg_."i no Bra-tü, sr. Mance", FragiTsc. de--i-c-rí, ser e novo ministro_.__ Keiftc.-es Exteri.ires da-<i?e';e patv era janeiro pró-x-.r.vi. A noticia nâo foiconfirmada pt'!,- atual ehsn-ceier Francv Nogueira., que.••~>crr. negou-se a respon-ór? se ôe-xará ^ posto queocaps :-i sí tt anos,

bustivel para calefação, aJunta de Saúde declarou o"estado de emergência",após a morte de três nova-iorquinos por falta de aque-cimento em suas residèn-cias. Os apartamentos es-tão gelados e dei mil pes-soas estão ameaçadas. ODepartamento de Saúdaadvertiu ontem que a com-panhia de petróleo que senegar a cooperar na entre-ga de emergência será le-vada aos tribunais.

As demoras nas entregasfizeram com que o prefei-to John V. Lindsay solici-tasse "esforços extraordi-nários" para que se leve ocombustível aos edifícios,onde há centenas de enfer-mos. A situação é grave emNova York: a t .mperatu-ra caiu a oito graus abai-xo de zero e a cidade sofrauma epidemia de gripe,que já esgotou todos os es-toques de vacinas.

O diretor do Departa*mento de Saúde, dr. Ed-ward Q'1-Ourke, declarouqvie três mortes se devemdiretamente à falta de ca-lefação e seu Departamen-to estimou que 2.400 pes-soas de\-eráo morrer estasemana na cidade, a meta.de delas por causa de com-plicaçóes da gripe Hong-Kong. Mais de 700 prédiosde apartamentos desprovi-dos de calefação foram de-nominados "hospitais deemergência" dado o gran-de número de moradoresatingidos pela gripe. A gri-pe c a pneumonia mataramem Nova York 1.282 pes-soas em cinco dias, até ameia-noite de quarta-feira.

As autoridades sanitáriasacusam iambém váriosproprietários de edifíciosde não terem instalado osserviços de calefação, em-bora disponham de com-bustivel necessário. O dr.Abraham E. Abrahamsondeclarou que "há centenasde edifícios que dispõem dapetróleo suficiente, masseus proprietários náo ms-talaram aparelhos de cale.facão".

NO BRASIL

Na Guanabara, o supe-rintendente de Saúde Pú*blica, dr. Capistrano doAmaral, disse ontem que"nâo há motivo para pâni-co, pois a gripe é benignae estamos no verão, me-lhor estação para se con-trolar o desenvolvimentode uma epidemia". Os 23Distritos médicos do Esta-do já estão prontos para avacinação e o Instituto Os-

cretos oe epidemia no .bra-sil, locali-ando-se apenascasos esparsos nas grandescidades, mais expostas àcirculação internacional depassageiros que portem ovírus da infloetua, Segun»do o dr. Lacòrte, responsa-vel pela produção das va-cinas no Instituto OsvaldoCrui, "não há motivo paraalarma, pois não será fel-ta a vacinação em massapor ser considerada desn»-cessaria, e temos, portanto,condições de produzir tran-qüilamente o necessário pa«ra as vacinações dos gru-pos já estabelecido*".

Enquanto todos os secre»tários de Saúde informamao ministro Leonel Miran-da da situação de normal--dade em iodos os Estadosdo País, o superintendenteda Guanabara, dr. Capis»trano do Amaral, mantém-se tranqüilo quanto àperspectiva de uma epide-mia: "O brasileiro que es-tiver com saúde poderáagüentar a epidemia. Omaior problema é a ocor-rência da epidemia no in-terior do Pais, onde ei-contramos maior númerode poentes".

COPROC em alerta-

O coordenador do Centrode Orientação e ProteçãoComunitária, sr. TarsoCoimbra, está convocandotodos os alunos doCOPROC, atualmente emférias, para que fiquem dealerta,, em caso de nossa cUdade ser atingida pela 'gripo"Hong-Kong" ou por cha-vas torrenciais, que provo»que danos na Guanabara,As centenas de alunos daEscola Comunitária LeonRenault estão aptas a près-tar o necessário atendimeç-to de emergência, caso sé-jamos atingidos por estascalamidades públicas. OCentro de Orientaçlo oProteção Comunitária pro-curou reunir, ontem, no au-ditório do MEC, os alunosde todos oe seus cursos —1.°, 2.° e 3.8 anos. ,.-„

CR__DITO

SAO PAULO (Sucursal. —O governador Abreu Sodréassinou, ontem, decretoabrindo crédito extraordi-nário na Secretaria de Saú-de, destinado a ocorrer àsdespesas com a prevençãodo,surto da gripe "Hong-Kong", que já atingiu o Es-tado da Guanabara. O cré-dito extraordinário, ontem,aberto, é de NCrl 800 __4_,para a aquisição urgente demedicamentos, serviços' mé-dicos e hospitalares.

APREENDIDAS TRÊSIMAGENS FURTADASEM IGREJAS DE MG

BELO HORIZONTE (Sucursal) — Três imagensapreendidas numa casa de antigüidades da Rua Per-nambuco, 323, do sr. Rafael Pinheiro di? Barros, ofe-recém a primeira pista às autoridades que se acl\____empenhadas em esclarecer os recentes* assaltos às Igre-jas de Pitangui, Congonhas do Campo e Barão daCocais. Duas das imagens são de N. S. da Conceiçãoe uma de Santo Antônio. As primeiras íoram furtadasna paróquia de Cachoeira do Campo, não se sabendoainda a procedência da outra, igualmente valiosa.

A primeira pista surgiude uma queixa feita porum amigo do pároco da lo-calidade de Santo Antôniodo Curral das Pedras, Dis-trito de Ouro Preto, o quelevou o inspetor AírtonReis e o detetive Fontega-lan até a casa da Rua Per-nambuco. As imagens seacham no Primeiro DistritoPolicial, mas as autorida-des se mostram cautelosasem dar maioVes informa-ções, a fim dc náo prejudi-car o êxito dos trabalhespoliciais.

São em número de qua-tro os últimos arromba-mentos de igrejas e os pre-juízos dos templos são cal-

culados em centenas dsmilhões de cruiei-os anti-gos. Peles dados que já ob-tiveram em suas investiga-ções, o$ detetives estão con-vencidos de que o banemque vendeu as três inagsnsao sr. Rafael Pinheiro dsBarros tem ligaçã» «omuma quadrilha que veta"limpando" os templos nii-neires. E agora se vai sa-bendo que cs roubos se es-tendem a longas áreas esão mais vultosos do queantes se imaginava. Issolevou a polícia a mobiliiaruma grande equipe de in-vestigadores para desman-telarem o grupo criminoso.

Faculdade Nacionalde Direito

A CO. ÍISSAO DE FORMATURA DA FXD-SíTranscreve abaixo a serulnte nota:"AVISO AOS BACHABELANDOSDE 1968-

Pf ord.m do Senhor Dtrttor. a í«»un_ comunica aos ka-r-i»rrlaB_o_ dr l*Sí. qu. fica .u.pcnu ate ntterior d-U&cracio ¦colaçio dc grau marcada par» o dia :s do corrente. -A~-"Rio df Janeiro. :« dc dezembro dé ls<SAss. CÂNDIDO PE OLIVEIRA VIANASecretário

«TU

COHREIO DA MANHA, Sábado, 23 de dezembro de 1968 1.* Caderno

AMERICANOS DESCEM NA L UA EM ABRILTRIPULANTES DOPUEBLO COM SINAISDE SUBNUTRIÇÃOSAN DIEGO (AP-FP-CM) — Os serviços hospltala-res que examinam em San Diego da Califórnia atripulação do Pueblo constataram que todos os ma-rinheirbs sofreram maltratos físicos e estão subnutri-dos. O contra-almirante Horace Warden, diretor dohospital, disse que não há casos graves.

Os serviços de contra-es-plonagem deverão começar oyiteirogatório na iiiúxima•emana. Bo-.ibe-se que o te-aente Edward Murphy de-elarou que o barco espião es-lava realmente cm águasterritoriais quando foi abar-dado pelas naves norte-corea-nas. Por outro lado, o capi-t&o Vlncsnt Thomas, oficialde relações-públicas da frotailo Pacífico, qualificou de in-venclonlce total" as afirma-çôes neste sentido. Os agen-les de Inteligência norte-americanos começaram asInterrogações na qulnta-fei-ra $ noite. Desejam saber

com exatidão se algum dosequipamentos eletrônicos se-cretos poder» ter llcado ta-lato e nas mãos dos norte-,coreanos. O chefe de opera-çâo naval, almirante Tho-mas H. Morer, declarou quenão "julgará de antemão se03 oficiais e os tripulantes doPueblo se portaram apro-priadamente ou não, «luran-te seu cativeiro na Coréia doNorte". Corn isto Morer põeem dúvida a autenticidadedos documentos e cartas as-slnados pelou tripulantes òn-de se reconheciam culpadosde agressão.

Portugal não rmuda políticacolonialistaIISBOA (Reutera-CM) — Oministro de Relações Exte-rimes de Portugal, sr. Al-berto Franco Nogueira, rea*firmou ontem que seu paisnío mudará a política rela-tiva aos territórios de além*mar, pois qualquer enfra-quecimento de Portugal po-deria provocar ansiedade aoschefes militares ocidentais.O ministro acrescentou queninguém de boa fé contesta-ria que a política de Portu-gal representa atualmenteum grande peso para a de-íesa do inundo ocidental.Franco Nogueira disse Issoem uma entrevista fc Im*prensa, acrescentando quePortugal tem o direito de so»licitar a cooperação das ou-tras potências.

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CENTRO ESPACIAL DE HOUSTON (AP-CM) — ohistórico vôo da Apolo-8 em torno da Lua deu aosplanejadores do programa espacial norte-americanouma base segura para tentar colocar um homem naLua nos próximos meses —- talvez em abril ou maio.

Uma das peças importantes do mecanismo neces-sário para tal empresa está ainda para ser provada:trata-se do aparelho que levará os futuros astronau-tas da cápsula Apoio, de três tripulantes, da órbitalunar até a superfície da Lua.

O aparelho de pouso naLua será submetido à suaprimeira prova espacial tri.pulada a 20 de fevereiro,durante a próxima missãoda Apolo-9, também comtrês homens a bordo.

A VOLTABorman, Lovell c Andem no deck do Yorktown logo à chegada ao navio (AP).

A esteira da paz da Àpolo OitoN.C

O vôo da Apolo-Olto poderá ter im'plicações militares? Aperfeiçoamento teonológico no espaço traduz necessariamenteavanços no campo das armas do futuro.-.A existência na União Soviética de jogue*tes intercontinentais íoi revelada pelolançamento do primeiro Sputnik, cujo su-testo determinou a confecção de novosmanuais de alerta para a aviação estra-tégica norte-americaiM.

Onze anos depois, os Estados Unidossentem-se seguros quanto d potência deteus foguetes. A Apolo-Sete detém o re-corde de cabina espacial tripulada maispesada. Com a Apolo-Oito a força dos"Saturnos" é acrescida de filigranas tec*nológicas gue permitiram a três homensobservarem a Lua a pouco mais de 100quilômetro* de altura.

DECLARAÇÃOJá esti esguedda, portanto, a frustra-

(9o nacional provocada not Estados Uni'dos pelos vôos do primeiro Sputnifc e deGaaarin e por outros feitos soviético* noespaço. Nesse clima, torna-se difícil paraNixon continuar sustentando a tese deque os Estado* Unidos devem acelerar aconstrução de foguetes, porque estariam«m posição di/icil nesse terreno. A Apoio-Oito retira todo o impacto de um dos maisinsistentes slogans eleitorais do presiden-U eleito norte-americano: o de que os fo-guetes soviéticos cruzam-se ameaçadora-mente sobre as cabeças de teus concida*dão*.

Nixon jd designou o «eu «cretário deDefesa. Aíelvim Laird, deputado há. 16

«nos, será o primeiro parlamentar o diri-t;ir o Pentágono. Em 1964 êle presidiu acomissão que preparou a plataforma re-publicana sustentada em praça públicapor. Barry Goidioater. No mesmo ano es-creveu o prefácio do livro The Conserva-tive Paper, no' qual um editor reuniu vá-rio* ensaios preparados por personalida-des conservadoras. Um deles defendia so-luçõeg radicais para o Vietnam. O próprioLalrd chegou a sustentar a necessidade deos Estados Unidos estabelecerem controlesmais diretos e mais rígidos sobre a par-cela não comunista do Continente Asiático.

Ao que tudo indica, muitas desta* cot-sas jd foram arquivadas. Em sua primeiradeclaração, o novo secretario de Defesanorte-americano apontou como seu maiorobjetivo a liquidação da guerra do Viet-nam. Pouco antes, Nixon intervlera juntaà liderança sul-vietnamUa para que facili-tasse o andamento das negociações de pazem Paris. Sugeria, a rigor, o reconheci-mento do delegado vietcong como um dosinterlocutores.

Há na declaração de Lalrd um pontoainda mais importante do que o referenteao Vietna?n. t o que admite um acordocom a "União Soviética para a limitaçãodos estoques de foguetes estratégicos. Istopraticamente tira de cena a tese da "sú?perioridade nuclear" promovida por Nixonem na campanha eleitoral < duramentecriticada tanto.pela administração Johnsonconto pelos setores norte-americanos maisliberais. "Superioridade para qué?", per-juntou o New York Times num editorial.

EUA garantempaz iminentepara VietnamWASHINGTON, SAIGON<PP-Beüters-CM) — O presl-dente Johnson declarou on-tem em uma entrevista im-provlsada à Imprensa quetinha razões para acreditarque as negociações de Parisresultassem em breve numadiscussão mais séria sobre oâmago da questão. Km Sal-gon, um alto comando ame-ricano disse que as tropasestão lutando agora bemmenos do que nos últimosmeses. No entanto o govêr-no sul-vietnamita enviouuma comunicação dizendoque seus soldados tinhamtravado uma batalha a 35quilômetros a Sudoeste deDa Nang, na quinta-feira,matando. 146 vletcongs e per-dendo nove soldados e 33 fe-ridos. .

A policia de Saigon encon-trou uma bandeira vietconge panfletos de propagandanuma escola de farmácia acerca de 100 metros da em-baixada americana. Fontespoliciais disseram que pspanfletos exigiam que aUnião Estudantil Anticomu-nista encerrasse suas atlvl-dades.

CHINA TESTA BOMBANA FRONTEIRA COMA UNIÃO SOVIÉTICA

Washington, moscou e praga (Reuters-AP-FP-CM) — A China fêz explodir, ontem, um artefatonuclear na atmosfera na área de Lop Nor, tendo sido aoitava experincia dos chineses e, segundo os técnicosda Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos,a detonação teve uma potência de cerca de três me-gatons — o equivalente a três milhões de toneladasde TNT —, a mesma força do sexto ensaio nuclearrealizado em 17 de julho de 1967, pelo governo dePequim.

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O teste nuclear realizadopelos chineses deu-se naregião de Sin Kiang, ondeíoram feitas as provas an.teriores, na fronteira coma União Soviética e a Mon-gólia Exterior. Os funcio-nários da Comissão deEnergia Atômica do go-vêrno de Washington, as-sinalaram que a capacida-de nuclear do pais orientalcresceu gradualmente desdeseu 1.° teste, era outubrode 1964. Seu potencial co-mo ameaça militar, tem si.do julgado pelos norte-americanos como suficien-temente significante para

,ordenàr;;o estabelecimento'de.um sistema de mísseisantibalísticos pequenos, pa.ra manter sua segurança.Antes de abandonar o pôs-to de secretário de Defesa,Robert McNamara, decidiurealizar tal obra prevendouma ameaça da China deMao Tsé-tung,

Konstantin Katushev, aa.torldade do Kremlin, en-carregado das relações comos outros partidos comu-nistas no governo, deixou,ontem, a Capital soviéticacom destino a Praga, paramanter conversações comos dirigentes tchecos. Um

comunicado oficial disseapenas que Katushev tinhasido convidado a visitar aTcheco-Eslováquia peloComitê Central do PC da-quele país socialista.

O governo do primeiro-ministro Oldrich Cernikrenunciará durante estefim de semana, para abrircaminho ao novo governofederal do próprio Cernik,que deverá tomar posse aa primeiro de janeiro, asse-guraram, ontem, em Praga,f o n tes governamentais.,Acentuou a mesma fonte¦que a razão para a mudan-ça ministerial é a introdu-ção de um novo sistema fe-deral que dará maior au-tonomiã áos dois gruposnacionais, tchecos e eslo.vacos, que formam a na-ção, Os observadores acre-ditam que não sejam re.gistradas modificações ra-dicais na integração dogrupo do poder. Um fun-cionário do governo disseque a mudança é essencial,mente um esforço para des-centralizar uma parte daautoridade governamental enão um movimento dirigi-do para aumentar a influ.ência conservadora, paraapaziguar os dirigentes so*viéticos.

A bomba e o conflitoOs chineses experimentaram mais «ma bombo emLop*lVor, no Sin Kiang. O Sin Kiang fica na fronteira da

União Soviética e também da Mongólia Exterior, proteto-rado «ouiético. At experiências são realizadas num terri-tório que Stalin tentou anexar d União Sooiética, ou trans*/ornar, como a Mongólia, em protetorado (sobre isto hio trabalho definitivo de Allen S. Whiting, Sin Kiang, Pawnor Pivot? IWicWflan State Unfoereiti/ Press, 1958). As ten-tattea», até hoje, de perturbações dos sorlético» foram in-»ocadas na Assembléia Nacional de Pequim, por Saifun*din, membro do governo chinês e presidente da repião au-tônoma Sin Ktanp-Ouoflfiour. Isto quando d região daaprovas chinesas, e cornai um dado, também no domínio iatprovas atômicas, do conflito sino-soviético.Quanto às experiências temos as seguintes:' l.o — 14 de outubro de 1964 — Primeira bomba afô-mica chinesa. Explodiu no oito de uma torre.—15 de maio de 1965 — Segunda bomba atômica. Foilançada de avião.

9 de maio de 1966 —» Lançada de avião e com ma-teriais termonucleares.28 de outubro — A nooidade desta bomba é ter si-do colocada num foguete balístico de alcance inferior a800 quilômetros. Foi considerada como um. engenho "oua-

se operacional".27 de dezembro de 1966 — Considerada pelo seuteor, uma bomba de transição para a bomba termonuclear.17 de junho de 1967 -- Bomba termonuclear daChina. Causou surpresa por se supor que a "Revolução

Cultural" havia afetado o programa nuclear da China.:¦ O jornal le Monde, no «eu editorial de 20 de junhoae 1967, que tem por titulo: Un absent bien presenteeojtttata que a rebelião contra as autoridades do parti-do (da linha Afoscou), não abalou ou teve incidênciassôirfe o programa nuclear.A reação mais violenta contra a earperiéncia cJil-nesa não foi dos Estados Unidos, ou da Inglaterra ou.de qualquer país ocidental, mas da União Soviética. Aagência Tass_d«ia depois da experiência de 1966 (tir-mos semelhantes aos de 1964, depois da primeira expe-riência ou de 1967): "A nova experiência chinesa foirecebida com total indignação pelo poro e governoda União Soviética."Lembremos para se compreender o problema quea União Soviética negou-se a cumprir o tratado sino-tsoviético de 5 de outubro de 1957, pelo qual deveria

fornecer "modelos" de bombas atômicas a Pequim. Essarecusa foi feita a 20 de junho de 1959. Segundo a decla-ração chinesa publicada pelo Renmin Ribao e pelo Hon-gqi. de 6 de setembro de 1963, "o pedido injustificáveldo governo soviético, formulado em 1958, visando a co-locar a China «ob o seu controle militar, foi repelidopelo governo chinês".

Ê importante notar que depois desta declaraçãe*— que não joi, contestada pelo Governo sovi-:ico —Moscou publicou a primeira nota negando "cobertura nu-elear d China Popular" (a 21 de setembro, ou. seja.,,apenas quinze dias depois). E Valerian Zorin, vice-mi-nistro das Relações Exteriores da União Soviética a 30de junho de 1964, declarava; ""A URSS não pode sus-:tentar com seu poder nuclear os interesses nacionais daChina. A idéia de fabricar armas nucleares é uma ofen-sa ao campo socialista." A China, pelos motivos expôs-tos no Renmin Ribao e no Hongqi, acima citados, pa-

I rece ter dispensado a proteção de Moscou.

Se o aparelho funcionarperfeitamente em órbita ter-restre com a Apolo-9, é pro.vável que possa descer naLua no vôo seguinte daApolo-10, marcado paraabril ou maio. *¦

Os projetos atuais para aApolo-10, cuja tripulaçãoestaria encabeçada pelo as-tronauta de longa experiên?cia coronel Thomas Staf-f ord, da Força Aérea, visama uma órbita lunar na qualo aparelho que vai pousarse separe da nave espaciale se aproxime a 16 quilôme-tros da superfície, porémsem tocar a Lua.

"Nossos projetos atuaisnão implicam no pouso naLua da Apolo-10", disse otenente-general da Força

APOLO VEIOCOMO TINHA

CENTRO ESPACIAL deHOUSTON e BORDO-doPORTA-AVIÕES YORK-TOWN (AP-FP-Reuters-CM) — Os astronautas daApolo-8 desceram ontemno Oceano Pacífico ao Suldo Havaí, depois do seuhistórico vôo de 800 milquilômetros para explorar aLua, precipitando-se numaespantosa velocidade atra-vés da atmosfera terrestre,no mais veloz reingresso deque se tem notícia até ago-ra, a cerca de 40 mil qui-lômetros por hora.

A entrada na atmosferaocorreu precisamente às12h37min, hora de Brasi-lia, e segundos depois astemperaturas em torno doveículo espacial se eleva-ram a uma cifra infernalde 2.600 graus centígra-dos, o reingresso mais can-dente que o homem enfren-tou até hoje. O cone de fo-go do escudo da astronavecortou as comunicações,quando se apagaram duran-te três minutos.

A amerrissagem da Apo*lo-8 deu-se exatamente noponto previsto a cerca de5.000 metros do porta-aviões Yorlctoum.

Helicópteros da Marinhano serviço de resgate foramde encontro à cápsula tãologo esta caiu no mar.

Era noite no Pacífico eas luzes da astronave, dealta intensidade, brilharamde forma fulgurante contrao negrume do Oceano.

Foi o início de quase 45minutos de espera para osastronautas, ao se aproxi-mar a madrugada trazendoa suficiente luz para as ope-rações finais de resgate.

Os novos heróis espaciaisdos Estados Unidos termi-naram a maior aventuraespacial jamais feita pelohomem e uma das mais im-portantes explorações daHistória, quando seu veí-culo espacial de seis tone-ladas de peso baixou sua-vemente sob a ação de pá-ra-quedas, no Havaí.

TUDO BEM"A condição dos tripu-

lantes é boa", declarou oporta-voz do navio que re-colheu os astronautas.

Os astronautas haviampermanecido íora da Terraexatamente seis dias e trêshoras.

Caminharam 69 horascom destino à Lua, cir-cunavegando-a dez vezes,em 20 horas, a uma altitu-de de 70 milhas e fizerama carreira à Terra em 58horas.

A nave Apolo-8 entrounos limites da atmosfera a24.630 munas horárias. Foichocada por forças de em-puxo quase sete vezes maispotentes do que a grávida-de e incendiada por um ca-lor de mais de 500.000graus Fahrenheit

O Yorfctoum informouque enquanto os astronau-tas flutuavam sobre as on-das do mar eram emitidasmensagens através do rá-dio.

Estes suo os primeiros as-tronautas que amerissamno escuro. Eram 4h50min,hora local, uma hora antesda saída do Sol e 43 minu-tos antes da primeira luzdo dia.

A menos que ocorressealgum caso de emergênciaos homens-r. não tinhamainda idéia de saltar doshelicópteros até que hou-vesse mais claridade, dei-xando assim os astronau-tas à espera do resgate emsua própria nave espacial,flutuando no mar.

DESCIDA

Antes de chegar à atmos-íera, os astronautas des-

Aérea Samuel Phillips, dl*retor do programa Apoio.Todavia, "podemos quererrealizar uma alternativamais ambiciosa", observoucomo se disse quando a ...NASA decidiu enviar', aApolo-9 à órbita lunar. '

A primeira missão "da

pouso sobre a superfície lu«nar é esperada agora paramaio ou junho, durante avôo da Apolo-11. Aindanão foram designados os as*tronautas para essa opera*ção. , *

O aparelho de pouso, de*senhado atualmente para aApolo-10, não está providode tanques de combustívelcom . capacidade suficiente,para uma descida na Lua,e além. do mais pc 1 muitomais que a Apolo-9. De fonma que, se íôr tomada a de.cisão de fazer com que„ s.tripulação desça na supei^i„cie de nosso satélita natu*ral, terá que se desenhasoutro módulo de j. ...o para a missão, disse Phillips,

TRANQÜILAIDO À LUA:prenderam uma parte, d anave oom equipamentos"daserviço, que estava ligadaà cabina. Isso reduziu''.opeso da Apolo-8 de 14.300quilos para 5.400.

Para reduzir a multipli»cação da íôrça da grávida*de, a Apolo-8 deu um rcbote na atmosfera 55 milmetros e subiu a 64 milnistros de altitude, antes dainiciar o descenso final.

Durante a fase mais rá*pida e candente da descida,as comunicações pelo rá-dio, da astronave, ficaraminterrompidas durante unatrês minutos.

Os navios imediatamentelocalizaram a Apolo-8 emsuas telas de radar.

A atmosfera freiou a as*tronave ao descer, o quqpermitiu abrir o pára-que*das para estabilizá-la. A 3mil metros se abriram ostrês pára-quedas principaise a astronave baixou, lenta*mente até o Pacifico, a ape*nas 35 quilômetros ponhora.

PERFEITO

A primeira informaçãoeôbre a descida dos astro*nautas foi dada por um he*Mcóptero, cujos tripulantes)disseram que haviam vistaluzes intermitentes e depoisacrescentaram:"Estamos em contato, aviva voz."

Alguns minutos depoisda descida, um helicópte-ro se encontrava voandosobre a Apolo-8, iluminan-dwa cam um poderoso re-fletor. ;*v

Os helicópteros avista-ram a astronave, pendendodie seus três enormes oárarquedas de côr vermelha„„ebranca, quando descia doespaço. Os helicópteros es-tavam sobre o ponto dedescida momentos depoisda cápsuto pousar.

Enquanto aguardavamser recolhidos, .os astronSu-tas conversavam pelo rádiocom o comandante do he^licór>tero que sobrevoava, olooal. . .... ::.

O comandante Donald-"9;.Jones perguntou aos -ás-tronautas de qué materialera a. Lua. ^"v

"Não i de queijo verífS"—• respondeu Borman. '—r"t de queájo norte-amteil"cano". ' **

Ao lhes ser pergúntadaoque desejavam para almò-ço, os astronautas respoá?deram: "bife e ovos, o mes?mo que comemos antes dasair de Cabo Kemjedy nasemana passada." ,Z._

FESTA ____

Os astronautas subiram auma balsa e foram levanta-dos por um helicóptero .$_)minutos depois dé pousara Apolo-8. Foram levadosrapidamente ao porta;aviões que se havic apro^ximado do local da descida.

Com a alvorada iluminan-do as águas do Pacífico,.Borman, Ldvell e Andçrsdesceram na coberta doporta-aviões à hora corres.-pondente às 14h20min deBrasília.

Centenas de marinheirosaplaudiram e tiraram fotosquando os heróis espaciaisbaixaram à coberta e ca-minharam um pouco inse-guros, a princípio, sobre umtapete que foi colocado es-pecialmente para a ocasião.

Estavam vestidos de bran-co, com as roupas de vôo,que haviam mudado en-quanto esperavam ser re-colhidos. Sorriram e fize-xam gestos com as mãospara agradecer os vivas dosmarinheiros.

Borman se aproximou domicrofone e agradeceu àtripulação pelo grande tra-balho dc resgate.

J.° Caderno CORREIO DA MANHA. Sábado, 28 de dezembro de 1968

DEZ ASTRONAUTASRUSSOS SAÚDAM OSHERÓIS DA APOLO

?ítiL0,eoLONDRES (AP-FP-Reuters-CM) -o vôoda Apolo-8 nao teve, para os russos, a mesma re-percussão de dramaücidade que produziu no Ocidentepor causa da pouca evidência que a imprensa deu noradio e ria televisão. Mas o homem da rua, russo.mostrou considerável interesse pelo vôo e se regis-traram sorrisos, em Moscou, quando foi dada a notíciaao regresso a salvo dos astronautas. Dez cosmonautassoviéticos- enviaram um telegrama de felicitações àtripulação da Apolo-8 assim como aos cientistas norte-«pnencanos "e ao povo norte-americano, por esse êxitomognifu-o". Diz a mensagem: "Seguimos atentamentecaaa uma das etapas de vosso vôo e observamos aprecisão de vosso trabalho e de vossa valentia, que

yI1m

pcrmiüram a peiíeiia realização dessa importante ex-penencia". E mais. adiante: "Estamos certos de quea. exploração do espaço será muito proveitosa para oshomens e os felicitamos por esta etapa para que sejaproveitosa a um nobre fim".

A maior preocupação dos respon-sáveis pelo plano de vòo da astronaveApolo-8 foi considerar todas as even-tualidades que se apresentassem du-rante o curso da expedição circunlu-nar. Qs leitores que se mostram natu-ralmente curiosos pelo evento têm,a seguir, uma descrição das sucessivasfases da viagem Terra-LUa-Terra.

Antes de enumerá-las, ponha-seem mente que a cabina da Apolo-8 nãosó é mais espaçosa e dotada de maio-res comodidades para seus, tripulan-tes como também possui um sistemamais aperfeiçoado de navegação e di-reção, dê comunicação com a Jerra.decontrole das baterias e 4o íornecimen-to de eletricidade, meios de controletambém de orientação e estabilização,Tudo isso forma o vasto mostrador dooperações que abrange três paredes dacabina, bem à vista da equipe. Cadatripulante é um operador e lhe incum-be estar atento a um determinado se-tor. .

Os três pilotos contavam com umaárea de 5,67 metros cúbicos, o que lhes

Vôo à Lua teveumá alternativapara cada etapa

O presidente Lyndon• Johnson ao enviar suas con-gratulaçoss aos pioneiros daviagem à Lua, disse que éle3íjbriram ao mundo uma no*va era, E acrescentou: Re-gatijatmo-nos de qae vocêsestejam bem e lhea enviamos*». oongratulaçõep de

'todosos•.compatriotas e todos osamantes da paz mundial".-£ disse mais LyndonJplmson: "Vocês viram oqne- nenhum outro homemvm-antes". Quando pediram««^presidente que falasse de<*us, sentimentos ao tomareíência pela televisão do re-eresso dos astronautas, rea-poqdeu: "& diuko difícil des-erever". E mais: "Vocês co-nhejem a ansiedade de umpresidente em mc-a§ntos co-mo este". Johnson rendeuhpjnenagem ao íaiecicto pre-sidente John Kennedy por*f.r... iniciado o "ProgramaApoio". 7*

ÍS PAULO VIO Papa Paulo VI aco»pa-nhou a descida da nave es-

paetel pela televisão em seuapartamento particular, noVaticano, segundo informou»m porta-voz pontifício. OSanto Padre expressou "seus«fcsejos mais ardorosos" deuue as «onquistas sejam uti--izadas np mundo inteiro,acrescentou o porta-voz. oJornal do Vaticano intetpre-tou, llricamente, a felizaventura espacial como frutodo imperativo morai do ho-mem". Depois de completadoriJ22\0 Pontííice« °»membn» de seu serviço do-mítico ajoelharam-se e de-ram graças a Deus pelo éz»to da missão <tó A^io-g,ml. Porta-voz, acrWtando que Pam0 Vl ^Çooucsastomaute, ,£^"Pareceram em ^apa?Tta>o de televisão.

PRESTIGIOEm Roma, o jornal Corrie-

tt Delia Será informou quea missão da Apolo-8 res-taurou completamente oprestígio americano, muitoabalado pela guerra do Viet-nam. O Jornal afirmou numeditorial de primeira páginaque o vôo da Apolo-8 mos-t»va de maneira espetacu-lar o alto nivel da eficiência• Progresso científico ameri-«ano. "Um Pais que é ca-paade construir armas dedestruição em massa, maisJjowosaa do que aa de ou-*ms países é a potência nú-me» 1 e seu prestígio estáa» auge", disse o Jornal. E«««oentou: a América está

' *g*a?md-5ao. Seu prestí-•» esta restaurado".!£ SAUDAÇÕES

Bm Buenos Aires os navios. do porto fizeram soar seus

apitos e a sirena de um jor-nal. foi ppsta a trabalhar pa-ra",.comemorar o retorno asalvo dos três astronauta»americanos. A sirena do jor-nal La Nselon, usada apenaspara comemorar acontecl-mantos'mundiais, espantouaa-multidões na hora do ai-moço, no centro da cidade,.eom toque de um minuto. Asestações de rádio transmiti-**m a etapa final do hlstó-rico vôo lunar, em espanhol,através da.Voz da América,J*tu% ouvintes, fascinados. Osjomals dedicaram várias pá-Riflas cada um, ontem, paraoi três astronautas amenca-ww. refletindo o interessedoa argentinos pela grandefaçanha.

PERU .Em Lima, no Peru, nomomento em que a Apolo-8

desceu sobre as águas do Pa-clfíco, centenas de wilas ío-mm apagadas. Muitos pe-ruanos, ansiosos pela segu-lança dos três astronautas,acenderam velas a 21 dedezembro, ppr ocasião doInicio do vôo tripulado, emCabo Kennedy. Essas velasestiveram acesas, constan-temente, de um modo gw-il,

sob crucifixos e outros ob-jotós religiosos, até que sesoube que os astronautas u-nliam regressado. 'As igre-jas lníonuarani que um nú-mer0 pouco usual de velasforam ofertadas' nos recen-les dias.

NICARÁGUA.Em ManAgua, Capital daNicarágua, sinos • sirenas,além de buzinas de automó-veis, anunciaram a volta da

ê Apolo-8. As 30 emissoras lo-cais transmitiram em ca-dela com a Vos da América,os detalhes do poi.so e o res*gat© dos astronautas. Umasenhora disse, enquanto ou-via os informes: "Isto épior do que um parto."

COSTAO marechal Arthur dá

Costa e Silva enviou a se-gulnta mensagem ao presi-dente Lyndon Johnson: "OGoverno e o povo , brasllei-ros se associam ao júbilo doGoverno e povo norte-ame-ricanos, pelo êxito do vôo daApolo-8. Esto sucesso, quese inscreve na tão gloriosaseqüência de façanhas es-pneiais da Nação irmã, hon-ra e dignifica tôda a huma-nidade,. trazendó-lhe reno-vados esperanças de paz,concórdia e prosperidade."O ministro das Relações "Ex-teriores, pelo mesmo moti-vo, enviou mensagem ao se-cretárlo de E6tado DeanRusk,

FOGOSA reentrada perfeita da

cápsula Apolo-8 na atmos-fera terrestre, anunciada poredições extras das emissorasde rádio e televisão, e o res-gate do aparelho e seus tri*pulantes, foram saudados emBelo Horizonte, Minas Ge-rais, com fogos de artificio.Os moradores e pessoas quotrabalham no edifício Malct-ta fizeram cu.lr uma "chuva" %de papel picado para come-morar' o feito dos astronau-tas. As 15 horas o jornalDiário da Tarde circulou com -notícia em primeira página.

AERONÁUTICAEm São Paulo, o brigadel*

ro José Vaz da Silva, co-mandante da 4.» Zona Aérea,juntamente com seu Estado-Maior, passou todos os mlnu*tos de ontem acompanhandoo desenrolar da trajetória daApolo-8, até sua amerissa-gem no Oceano Pacífico, per-to do Havaí. A tarde, o bri-gádelro Vaz da Silva ma-nlestava-se sobre o elto dos Nastronautas norte-amerieanosafirmando que esse vôo es-pacial "vem trazer nova di-mensão á humanidade". Ocomandante da 4.» Zona Ac*rea, que recentemente parti-clpou de um Congresso espa-ciai. em Washington, disseainda que "o mundo da cl*éncia e da tecnologia que és-te vôo descortinou, vem exi-gir do nosso Brasil um cs-forço hercúleo para que não1se perca na curva da estra*da".

Ao Cônsul-eGaral dosEstados Unidos, em SaoPaulo, os jornalistas creden-ciados no Aeroporto de Con-goniias enviaram uma men-sagem dizendo esperar que oêxito da missão-da Apolo-8possa contribuir para o apri-morámento dos sentimentos,de fraternidade e de humil-dade."

PUBLICIDADEO jornal britânico The

Guardian comentou o êxitoda Apolo-8 num editorial, di-zendo: "Uma das curiosida-des da corrida espacial en*tre russos e norte-america-nos tem sido a diferença en-tre as duas atitudes peran-te a publicidade. Os norte-americanos tornaram acessí-rei a aventura da Apoio aomundo, até o extremo de au-mentar os riscos, acrescentan-do mais trabalho aos astro-nautas. Os russos continuamtrabalhando atrás das cor-tinas do mais absoluto segré-do."

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proporcionou maior desembaraço paraos movimentos. A Geminl, de dois tri-pulantes, contava só 2,16 metros cúbi-cos. Os russos afirmam que as cabi-nas soviéticas Soyouz medem 9 metroscúbicos. Na Apoio, pela primeira vez,dois homens puderam estar em pé aomesmo tempo, e os três.pilotos estira-ram-se á vontade em suas poltronas-leitos (assentos reclináveis). E pelaprimeira vez, ainda, tiveram águaquente e fria para preparar um café.

A alimentação, sim, é que não mu-dou. Frank Borman, o comandante daespaço-nave, e os co-pilotos James A.Lovell e William A. Anders tiveram deresignar-se aos cubinhos dè alimentosdesidratados que engoliam com golesde água. Toalhas úmidas para a higie-ne do rosto e das mãos, escova de den-tes, sacos plásticos para os detritos eexcrementos. Para os últimos, bem co-mo para recolher a urina, a tripulaçãodispunha de sacos com bordas adosi-vas, facilmente adaptáveis. Os plásti-cos contendo dejetos e detritos eram ex-pelidos da nave por um conduto espe-ciai.

Por fim, os tripulantes só vestiramo traje completo de "escafandrista" nosinstantes de vôo perigosos, Afora isso,deixavam-se ficar em "mangas de ca-misa", isto é, de macacão, a cabeça 11-vre do pesado capacete. Mas este ti-nham que pôr cada vez que se comuni-cavam com a Terra. A temperatura nacabina era de 24 graus centígrados. Ospilotos descansavam sete horas por dia,podendo utilizar-se dos "sacos de dor-mir" que pendiam de uma parede dacabina. Mas parece que não se utiliza-ram muito deles, preferindo dormiramarrados às suas poltronas conversí-'veis, alegando que os sacos davam umadesagradável sensação de estar ílutu-ando no espaço.

Graças ao bom funcionamento deum dispositivo que assegurava o con-tato e a combustão, o tempo desejadoe a potência requerida de um motor,as diversas fases do vôo Terra —Lua —Terra cumpriram-se segundo ò planotraçado. Isto significa que foi possívelresponder com um sim a todas as ai-ternativas descritas a seguir.

A PARTIDA

Ao tempo Tl-0, o foguete Satur-uo-5 é pós.to em combustão (ponto Ado grafico).. Seu, primeiro «teclar, quoassegura a decolagem, cessa de fun-cionar a Tl-2 minutos 31 segundos, eo segundo e logo o terceiro andares porsua vez se iluminam.NAO: a missão circunlunar é irrea-

lizável, mas põe-se imediatamente emcombustão o motor da nave Apoio, oque permitirá que entre em órbita. Seo motor não tiver funcionado muitotempo, voltaremos a acioná-lo mais tar-de, a fim de a nave gravitar seguindouma órbita cujo apogeu se situará a.7.400 quilômetros,

SIM: a nave Apoio está colocada auma altitude de 191 quilômetros, sobreuma orbita inclinada de 32 graus sobreo equador (ponto B). A colocação emorbita se efetua a Tl-11 minutos 32 se-gundos. A missão pode prosseguir.

EM TORNO DA TERRA

 astronave Apoio, à qual ficouligado o último compartimento do fo-guete condutor — o S-IV-B —, dá duasou. três revoluções em torno da Terra.A tripulação se aplica em verificar obom funcionamento de todos os apare-lhos de bordo. Se tudo vai bem (sim;aciona-se o S-IV-B. Supondo-se que ésuficiente darem-se apenas duas ro-tações sobre a Terra para o controlecompleto, essa combustão deve ocorrera Tl-2 horas, 50 minutos, 31 segundos,quando a nave Apoio se encontre sobreo Pacífico (ponto C).

Então, de duas uma: o motor serecusa a reacender. É não. Fica-se emórbita voltando-se ao caso correspon-dente à precedente resposta nio: háde pôr-se depois em combustão o mo-tor na nave espacial para fazê-la gra»vitar seguindo uma órbita, bastante

I l^ylTEHHlEf..^ I Ig J--^VS/'^ f /*|fi* ¦ -j.V 1 V,

PERCURSOGráfico da saida e entrada da Apolo-8 na órbita da Terra

elíptica. O motor funciona. É sim. Par-te-se em direção à Lua. Resta saber seo motor efetivamente fornece o impul-so requerido.

NAO: a nave vai descrever umaórbita elíptica cuja altura do apogeudependerá naturalmente do tempo du-rante o qual o S-IV-B terá funcionado.£sse apogeu situa-se acima de 110 milquilômetros. Caso negativo, prepara-separa o regresso. Caio afirmativo, ainda

• é possível contornar a Lua,, mas sempoder colocar-se em órbita em tornodela, pois é ao motor da nave que sepede a força que o S-IV-B não deu:não haverá mais carburante para ma-nobrar em volta-da Lua.

SIM; a velocidade dá nàvc Apoiochega a alcançar 10.900 metros porsegundo: umá velocidade cujo' valor óinferior em 64 metros por segundo aovalor da velocidade de liberação.

Essa precisão indica tôdá a filoso-fia do vôo Apolo-8: sem dúvida a naveserá propulsada em direção á Lüa, mas,por causa de sua velocidade intehclo-nalmente Insuficiente; não escapará áatração terrestre. Supondo-se que sé,tome ulteriormeiite Incapaz' de mano-'brar, a astronave por si meâma voltará,à Terra. Tudo se passa como se. osastronautas aceitassem ser lançadosrumo à Lua, tendo a sua cápsula presaa um elástico na Terra!

DA TERrlA A LUA

Contado a partir do momento dainjeção sobre a órbita de transferèn-cia (T2-0, ponto D) o tempo que leva

a' Apoio para chegar ao ponto ondepoderá começar o^óo circunlunar (pon-to G) é de 66 horas e 11 Jnlnutos.Atingirá esse ponto G em um mo-mento T3-0 (T3-T2 mais 66 horas 11minutos). Durante esse lapso de tem*po ocorre o seguinte;

1) A astronave se desfaz do últi-mo compartimento do foguete condu-tor, agora tornado inútil. Á operaçãointervém a T2-20 minutos, ,no.pontoE. Depois de ter sido'observado e ío-tografado pelos astronautas, o S-ÍV-Bprosseguirá sozinho seu curso no espaço(linha pontilhada). Passará atrás daLua, o que vai acelerar a sua veloci-dade, permitindo-lhe ultrapassar a fór-ça de gravidade da Terra. Passará cn-tão a gravitar em tomo do Sol.

2) . A tripulação efetua correçõesde trajetória em quatro tomadas decálculo (pontos F1.F2,. F3eF4). Ásduas primeiras ' operações ocorrem aT2-6 horas e T2-25 horas'; as duas últi-mas a T3-22 horais e T3-8 horas. Atrajetória de transferência é. calculadade modo a'quei astronave!passe en-tre a Torra ê á :túá.,:;'lmüalménte.

,. .fcliptica, deforma-se, pfogresjiiyaineiüe,sob a ação do campo, de gcaviUçâo ."daLua, para descrever.um arq. A Apoio,então sozinha, e depois de modificar asua trajetória a fim de torná-la maisprecisa, logra passar atrás da.Lua. As-sim atinge o ponto G.

A VOLTA DA LUjÁlV; ij*

Quando se põe a contornar a Lua, aApoio está animada de uma velocidadei-J A )¦ - )%% I , Wf ¦'¦¦"¦'"•¦¦

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•MmmffliwimmÊÊi» • . . J^ZFVZ 7 mm

que è superior ao valor da velocidadede liberação'lunar à altitude cm queso encontra "(126

quilômetros). Parapor-se a jpavltapnegi torno <la Lua, éppeci» ^reojizírna*\-elockIade em uns9lS fwçtros.po» scgUMlo, <fc acôixio co'mos cálculos. À,operação se desenvolve;no ponto G, a um momento T3-0 eTl-69 horas 7 minutos 27 segundos,no caso em que a nave tonha deixadoa órbita .de jèspera .terrestre no cursoda segunda revbluçSo. O motor da aí-"tronave. funciona?

• NAO': a nave Apoio prossegueseu curso contornando a Lua por trásc por "si própria volta à-Terra. A mes'-ma trajetória' dós Zona soviéticos,

SIM: a nave Apoio-coloca-se emórbita em tônio da Lua (ponto H) pa-rn descrever a seu redor um trajetoelíptico, do qual á aposelenla — o equilvalènté lunar do apogeu terrestre —fica a 314, quilômetros e o perlselênloa 111 quilômetros. \

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A FALAApós a missão, a primeira fala de Borman ao mundo para saudação (AP)

tf». M

23 segundos, a nave do nflvo acendeo seu motor para proceder a uma cor-reçáo de. trajetória que a fará entãogravitar em uma órbita circular 1 111quilômetros do.solo lunar.

Ao todo, a1 nave realiza de/, revolu-cões em torno da Lua, durante as quaisa tripulação observa c fotografa a'su-perficie de nosso satélite natural, .par-tlcularmente as zonas escolhidas paiaum futuro desembarque. Os tripulan*tes procedem Igualmente a outras ob-'servações científicas e deixam-se veratravés de emissões de televisão. De*pois, chega o momento T3 — 20 horas,7 minutos é 38 segundos, quando co-meça a volta h Terra (ponto I).

DA LUA A TERRA

O vôo da Lua à Terra náo * omesmo que da "Terra à Lua: no últi-mo caso, por razões de segurança,

quer-se que o aparelho não escape hatração terrestre; lio outro caso aocontrário, precisa-se desprender-se daatração lunar. Eis o que acontece:1) Dá-se à nave Apoio uma ace-

leração que fará com que atinja uma .1velocidade superior ao valor da velo-cidade de liberação lunar, à altitude !om que se encontre, No caso do umaórbita de Uli quilômetros do solo, a ¦•*aceleração é de 1.073 metros por se----gundo,. .. .. „,. ;.,;;:, . ., ,-,

...2) Se,bpm,qu;e a.astronave deva'"' empenhar-se está vez, por uma trajç-tónáèm forftiá de hlpérbóié, e não db""elipse; cotrio '¦qViaíidò "dri

partida cía""1'Torrai carece alheia da velocidade ne- "cessaria quando se encontra do dalo da !iLua que está oposto à Ten-a (ponto 1),:.'A indispensável aceleração para o re- 'torno à Terra j -obtém-se. pondo nova- .mente a funcionar o motor da nave. 'E o motor funciona?. • •

JfAO: a /lave Apolf não conseguearraijvçar da órbita lunar, pobre a quaj;;vse colocou, c continua a gravitar em'¦'*torno da Lua. A volta è Terra torna-"ce entfio impossível. ,..,.., ''.-,,

Sim: a astronave catra numa órbita ¦de transferência que a conduz á Terra--e adota, como da vinda, uma trajetóriade forma elíptica. •.• \: j,w

Como se vê, o Instante'de reacender Qio motor da astronave' Apelo — que on*--tão deve funcionar durante três minutos .'e vinte e seis segundos¦;— constitui o -ponto mais.dolicado.de. têda a missão ;.circunlunar. Na hipótese em que umai-Sfalha técnica venha impedir a combustão, tudo estará perdido, uma vez que a ,;NASA não pôde encontrar um recursopara essa emergência.-

Caso contrário, isto é, funcionando omotor, tem inicio a T40 a viagem devolta à Terra, que é mais rápida que aIda à Lua. A explicação para esse fe*nòmeno talvez seja que a nave, depoisde haver vencido a atração lunar, "re-cai" em direção Aterra, na gíria dosastronautas. Q. regr.(jgso à atmosfera.(ponto K) Sé efetua do lado oposto úLua. Como na ida, procede-se a corre-ções na rota. Tudo OK, Apoio solta omotor e ai começa propriamente a voltaà Terra;. 0 mergulho de uma altitudede 130 quilômetros, a uma velocidadeinicial de 10.900 metros pp.r. segundo. Aamerrissageft» — no^Oceano-PacIfico -aproduz-se a^-T-J-l,'! mbuitos, no caso em",que a nave tenha feito apenas duas re-

':voWçõés èm.torno da Terra, na órbita '.'dé'espeta', durante a ascensão. Isto é, a ;,'amcrriSsâgem,, com a ajuda dos pára*quedas de /justentação da astronave, idar-se-á exatamente a 147 horas depois ''da partldarclo-.foguete."- •• ' "' -""'

O general Philips; diretor do pro-:grama Apoio, declarou discretamente(iue o vóo em tomo da Lua constituíaa "progressão normal" dos projetos es*pacials, no que se refere aos vôos prêcedentes. Mas para o comiim.dos mor-tais a circunavegação da Lua por umaastronave com tripulação de três homensé uma façanha que, embora realizadapor Borman, Lovell e Anders, no bojoda Apolo-8, conserva algo de fantástico.

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PELO TELEFONEDa Casa Branca, Lyndon Johnwm saudou os astronautas pelo telefone (AP)

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OLAREsposas de Borman, Lovel e Anders aguardam a.vOltji.para. comemorar (ÈTÍ

-IV ¦*t-y&~&--^-rf?r--*fyrri

CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 de dezembro de 1668 1.* Cadeira*

MUNDO INTEGRADOGoethe, modelo supremo

da existência espiritual, notrecho de um poema famoso,sobrepôs a América Latina àEuropa, justificando a nossasuperioridade pelo fato de nãotermos castelos, simbolos daherança feudal. Para o gêniode Weimar, contemporâneodas grandes transformaçõesque se operavam no VelhoMundo, à sua época, nos resi-duos medievais cristalizavam-se todas as forças que impe-diam o desenvolvimento dahumanidade. Porque não viarastelns no nosso Continente.

íientos, atendendo a apelosdo cardeal Maurrer, arcebis-po de La Paz, acaba de con*ceder ampla anistia a presosou asilados por motivos poli*ticos. No* Uruguai, o governosuspendeu a censura préviaà imprensa que ali vigorava,para as publicações estrangei-ias. Ocorreram os dois atossimultaneamente com a voltaà Terra da Apolo-8.

Não estamos aqui, como osprimitivos, a explicar o desti-no da humanidade pelo queocorra nas esferas siderais.Mas é difícil deixar de admi*

vtrsal. Contra esta exclusãonão operam apenas as incon-troláveis «conquistas dos meiosde comunicação. Advogá-laimplica não só ignorar taisconquistas da ciência e datecnologia modernas, como,também, postular concep-ção de vida nacional que nãoer, outra senão a de Staline a de Hitler.

Tendo substituído a noçãocie Estado pela de poder, Sta*lin e Hitler, cada qual à suamaneira, trancaram os seuspaíses num surdo autarquis-

os castelos de onde saíam.osjunkers para os exércitos daPrússia, a qual já foi defini-da não como um país que temum quartel, mas como umquartel que tinha um país, ovelho Goethe punha as suasgrandes esperanças de huma-nista na nossa América Lati-na. As esperanças dos gran*des homens, mesmo quandoaparentam possuir forte dosede utopismo, acabam semprese realizando. Mo fora assim,e a humanidade ainda conti-nuaria primordialmente noestágio dos trogloditas.. Ape-sar de não possuir os caste-los que inquietavam Goethe,a América Latina jamais dei-xou de ter os seus suceda-neos, responsáveis pela turbu-lência de sua história, o atra-so de suas populações, o es-pectro de sua pobreza. Masseria erro imaginá-la imobili-zada nesse quadro sombrio.Nos próprios países em queas trevas dêsse quadro maisse adensam, irrompe inéspe*radamente uma luz que se di-

•ria goetheanà. Não' importasaber de onde ela parte. Im-porta constatar-lhe o apareci*mento. Desta irrupção temosagora duas provas. Na Boli-via, o presidente René Bar-

tir que o feito gigantesco dovôo circunlunar não sirva pa-ra mostrar ao homem que avida humana tem hoje umadimensão planetária, não po-dendo transcorrer em univer-sos fechados.

Na era das comunicaçõesinstantâneas, que fazem comque um acidente no mais re-•moto recanto da Terra sejarecebido como fato ocorridono centro mesmo das gran*des capitais e cidades do Oci*dente, é impossível continuarconcebendo o mundo em têr-mos de isolacionismo. Rádio,televisão, enfim, todos osmeios de divulgação, operan-tio com fulminante ihstanta-neidade, unificaram o mundo,tornando cada povo onipre*sente à vida dos demais po-vos. De maneira que nâo háfato hoje, qualquer que sejaa sua natureza, que se possarestringir ao âmbito do paístm que êle se verifica.

A partir do reconhecimen*to desta circunstância históri-ca inelutável, soa como ana-cronismo e doloroso testemu-nho de incultura, dizer-se queas Nações se podem permitira ter descaso pela ODiniãomundial. Nenhuma Nação ho-je se exclui do. consenso uni-

iiit>, sojjregüiiüo-cj tio mundo,quer isolando-os do comércioexterior, no pia o da trocados bens materiais, quer fe*cl.ando-os ao intercâmbio cul*rural, nò nível da permutados bens espirituais.

De forma que,,postulai* és*se isolacionismo,' é regressãoque não se compatibiliza comas condições criadas para avida humana, pelo próprio de-senvolvimento tecnológico flomundo. Os conceitos, inter-no e internacional, são hojeindissociáveis. Não estamosmais nos fins do século XVIIIquando, como. glosava comforte humour ibérico o velhoEça de Queiroz, uma catas-trote ocorrida na Ásia era re-cebida pelo efeito das distan-cias, como notícia exótica,nas capitais do mundo civili-zado; Hoje, não. Todos os fa-tos da vida de qualquer paíssüo julgados, no momento emque acontecem, nò seu exatosignificado, razão pela qual oapreço pela opinião mundialé dac!o político ao qual não

,pode renunciar, sem que, aofazê-lo, não se confesse repú-dio à civilização. Para retor-nar a Goethe: o mundo nãoestá mais encastelado emobscura solidão. .

O coordenador do Conse-lho Interministerial de Pre*ços (CIP) informa que, apartir de janeiro de 1969.será realizada uma análisesistemática de custos deprodução por setor, atravésde empresas represèntati*vas e utilizando os cqefici-entes de variação dos insti-mos, atividade essa que se-rá estendida, pela primeiravez. ao comércio, a fim deevitar distorções registradascm 1968 nos preços.ao con-sumidor, os quais, tinhamníveis de venda bastante di*feridos e sem qualquer re-lação, mesmo, se tratandode produtos da mesma ori-gem de fabricação. O sls*tema em causa significa, naprática, uma liberdade 'vi-giada do preços, pois te-rão controlados seus níveisde venda, não por tabela-mentos. mas por um meca-

Controle de preços

Gromiko retorna ao CairoA. Michon

*,._, As visitas do ministrodos Negócios Estrangeirosda União Soviética ao Cai-i*o têm sido cuidadosamen-,te preparadas com toda a'sombria vocação ' sigiiosaque caracterizou a diplo-macia moscovita desde aépoca tzarist-a. Vocação es-ta, aliás, que os cinqüentaanos de comunismo vieramreforçar com precauçõesque freqüentemente atin-

*-gem as raias do ridículo edo obsessivo.

Outra vez agora, a exem-pio do que íêz em 1967.poucas semanas antes du"Guerra dos Seis Dias'7Andrei Gromiko chegainesperadamente à RAU,conferência in «amera como coronel Nasser e regres-sa, em vôo direto, a Mos-

¦ cou, sem deixar, de suá rá-pida passagem do duro in-' verno russo ao doce Ra-

i madan cairota, mais do quetim vago comunicado con-junto que, muito de indús-tria, nada de novo diz, as-sim como uma maior dosede inquietação a todos osque assistem, com crês-cente preocupação, ao au-mento da presença diretado Kremlin, no Mediterrâ*neo e no Oriente Médio.

Ainda é cedo para avà-liar-se corretamente se cs-te fim de ano traz indica-ções que possam prenunciarta táo esperada normaliza-ção nos negócios entre ára-bes e judeus. Há, porém,no horizonte político, algunsvagos sinais alentadores,

. tais como o reinicio do, diá-logo, há dezoito meses in-terrompido, entre, de umlado e em separado, osdois principais beligeran-

Censuraproíbe maisduas peças t*teBRASÍLIA (?ucur.?an — ACensura fedftrol proibiu a en-cemvção, cn*. todo. o. Pais, daspeças teatrais Análise do Ho-mem, tio Curloa Ed\M.'.\1o Feri,e NSo há Vagas, do JoaquimBranco Ribel'*.-. Pilho. A> obrasíoram C0u$ldt*ra:!.i5 "capoz<.zde, provocar Incitamento osli-Ira' o resim? •cigeute, a ordt-mpúblic.l. as iu,tn:i-.lat:cõ í ser-ia-Trates", alia-, do "òfôüslTíS àsBOletlvldàdes t às rcllTlôes'".

Família ReaJfoi expulsada EspanhaMADRID, PARIS [Rtmtere, FP-AP-CM) — O príncipe Xavier•ie Bourbon Perma checou on-Tem a Paris depois de ter sidoexpulso da Espnnlia, uma se-mana apés seu filho, o príncipeCarlos Huço Bourbon Puraria.O príncipe X-H-ier reivindicao trono espanhol. Na sua che-V,od& o príncipe Insinuou que ogoverno lhe nega liberdade deexpressão. "Apesar da reaçãocie %rapo." tntjressadot* e dc suupressio sôbn! as autoridades,oontlnua.-Kmc.i lutando pela. 11-oerdadi."

tes e. de outro, os Esta-dos que, respectivamente,apoiam seu principal oporsitor. As tratativas de bô-ca e ouvido entre o em-*baixador itinerante Wil-liam Scranton- e o Raisegípcio receberam o devidointeresse da imprensa in-ternacional e o comentáriooportuno do COBREIO &AMANHA. Menos ostensi-\ as, porém não de sectin-daria relevância, devem serconsideradas íis recentesconversações efetuadas emNova York entre o embai-xador israelense Joseoh Te-knali e o vice-ministro dosNetfóeios Estraiiireirns so-viético. Wládimir Semio-nov. Ao mesmo tempo emoue se opera essa retoma-dn de contatos entr» Teia-vive è Moscou, o PravA».oue, como nrsrãn mod***1-! daimiirenisa d-ritdda -soviética'npda áolaude ou critica ouenfio este'a em total sinto-nia rvmi o Kremlin, inv#s- .te sôbre o terrorismo ria-cionalista palestino, apon-tando êsse processo, usadopor alguns árabes desespe-rados para prosseguir aguerra contra Israel, como •inepto ao alcance do obje-tivo programado.

Já era, aliás, conhecida aaversão de Moscou às di-versas organizações terro-ristas que. d** Jordânia, doEgito e da Síria, mantêmacesa, entre os pilp^nos, aílama sagrai-- da luta ar-mada contra **> presença is-raelense em (Jerusalém, naSampria. na Judéia, na fal-xa de Gaza e no ulan-^todo Gôlan. Os soviéticos, in-canazes de controlar essespeões emergentes no tabu-

leiro político da área, osquais, cm seu primitivismoquase .zoológico, ainda nãoatingiram a i"dade da razuoe da iniciativa condicipiíá-da pela ideologia, inicial-mente recusaram-se a mu-niclá'-Íos; hoje. vendo-osarmados ' e equipados commaterial bélico de sua pro-dução, desejam neutraliza-

. los como íôrça politicaatuante e de crescente pres-tigio eriv.e c. massas ára-

. bgs menos esclarecidas c7' fanaüzadas por vinteanos de publicidade anti-sionista e três derrotas su-cessiVar no campo (.„ ba-.talha.

O interesse de Moscounessa grande jogada quedesem-lve no Oriente Mé-dlò, a qual • falhar será -de molde a derrubar aatual liderança do Krcm-lin, deve excluir, na con-júntura presen.*.,risco de novo confronto ar-mado entre árabes e ju-deus. Sabem os soviéticos 'que a renovação das hosti-lidades, malgrado os rni-uIhões gastos no rearma-mento de seus novas ami-gos, poderá t.uzer-lhes, acurto prazo, uma cíébáclemilitar mais estrondosa quea do ano passado. As ope-rações militares de hoje de-pendem muito mais da cul-tura e da tecnologia — asquais sobram em Israel —que do irracionalismo daforça bruta stibdesenvolvi-da, incapaz até de empre-gar corretamente o sofisti-cado material bélico mo-derno. Os terroristas pales-tinos, com a audácia e airresponsabilidade de suasações, podem provocar no-

ARGENTINA CENSURACINEMA E ESTUDACONTROLE A JORNALBUENOS AIRES e MONTEVIDÉU (AP-Reuters) —Enquanto o governo uruguaio suspendia a censuraprévia às publicações estrangeiras, o regime militardo presidente Juan Carlos Ongania impo.*;, ontem,uma severa censura às películas cinematográficas e.dc televisão, alegando a necessidade de combatera pornografia.

O ministro d0 Interiorda Argentina, GuillermoBorda, admitiu, ante jorna-listas, que a nova lei, pro-mulgada ontem, constitui oprimeiro passo de uma açãoque se estenderá ao rádio,televisão, teatro, revistase jornais.

Opressão

O ministro GuillermoBorda afirmou que a prin-cipal característica da novalei é facultar ao govér-

no proibir a exibição de

uma película, enquanto queanteriormente só lhe erapermitido realizar (cortes.Disse ainda, que o princi-pai objetivo da lei é deter oque qualificou de "verda-deira escalada da pornô-grafia".

• A nova lei de censuracriou um órgão de "cias-sificação cinematográfica",integrado por funcionáriosdo govêmo e um "conselhoassessor honorário" queserá composto por nove de»legados de diversas repar-tições oficiais e seis delega-dos de entidades privadas".

vas hostilidades que, entresuas conseqüências diretas,talvez, tragam mesmo a"queda do.-f '.'ovemos que. noCairo, em Bagdá e em Da-masco, se tornaram, nopós-guerra, clientes do po-der moscovita. Ora, apóshaver empenhado seu pres-tígio político e suas pró-prias perspectivas de de-senvolvimento econômico ede elevação do consumo in-temo, reclamados por suasacrificada população, norearmamento dos árabes eno fortalecimento incon-trastável de sua influênciana RAU, no Iraque e naSíria, os soviéticos não de-sejam agora o desapareci-mento dos regimes ondesua voz.e conselhos se tor-naram ouvidos e respeita-dos. Por isso, à luz dessasrealidades, é que se inferehaverem sido, desta vez, demoderação e de comedi-

• mento as palavras de Gro-mtko ao "Rais" egípcio. Ea êste, tanto em função dosinteresses criados no domi-nio do suprimento militarquanto de seu isolamentopolítico, nada. resta senãoseguir o que lhe diz o rus-so. Agora, vejamos quais osartifícios que êsse brilhan-te tático, que é o coronelNasser, encontrará paratornar sua posição compa-tível com os reclamos' beli-cistas das massas ' árabesqtie o têm como líder. Atéque ponto poderá o auto-crata do vale do Nilo com-binar tuna ação interna de-magógica, de incitamento àguerra e de recusa de fa-zer a paz, com o imóbilis-mo e a prudente espera nodomínio exterior?

GB liberatrezentospresidiários

Foram liberados, ontem,os 15 primeiros presos dos300 presidiários da Guana-bara que solicitaram indul-to "ao Conselho Penitencia-rio de acordo com o Decre*to n.° 63.729, de 4*12-68,que .concede indulto aospresos primários que nãocumpram pena superior atrês anos e um dia, que te-nham tido bom comporta-mento carcerário, tenhamcumprido um terço da penae na sentença não tenhamsido considerados perigo-sos.

O secretário do ConselhoPenitenciário, sr. OsvaldoRodrigues de Souza, disseque já foram até o momen*to examinados 100 casospara indulto « que nos pró*ximos 20 dias deverão serliberados mais 150 presi-diários.

~ nisrao oe nivelamento par*vindo dos bustos de produ-ção e admitindo*se varia-ções em função dò incre-mento dos componentes, desua produção e comercia-lização, os quais, muitas ciasvezes, são [elevados em de*eorrôncia de determinaçõesoa da própria política go*vernarriental.¦ ; .7 •/"*.

O fato de o Conselho.In-terministerial de Preços ad-mitir explicitamente que otabelamento de preços. nãofunciona como elementoregulador da oferta, e daprocura já é bastante aus-picioso, pois, desde 1942 atérecentemente, inicialmentecom a Comissão Coordena-dora de Preços e por umaconstelação vária ¦ de orga-nismos até a Superinten-dência Nacional de Abasto-cimento (SUNAB)., semprese insistiu, apesar dos fra*cassos em série, no amiy-rar preços a decretos e ta*belas. Mas, será o novo me-canismo preconizado peloConselho Interministerialde Preços eficaz para con-ter os preços dentro dè va-riações efetivas dos seuscustos de produção" e co-mercialização e capaz aindade assegurar uma justa re-muneraçào que faculte umaoferta condizente de pro-dutos ao mercado para sus-

tentar seus níveis de vendaao consumidor?

Preliminarmente ao exa*me do mecanismo propôs-to, seria conveniente regis-trár que seu sucesso nãodepende exclusivamente doacerto dessas coordenadasde 'controle. O problemados preços está intimamen-te ligado a uma série devariáveis, que, em maiorou menor escala, tem pro-funda repercussão no seucomportamento. De um ia-do temos as causas infra-estruturais, das quais sâoexemplo o.s sistemas detransporte, armazenagem ecnsilagem, os preços mini-mos de garantia e a polili*ça tributária. Desde 1952.

funda repercussão nos pre-ços. Além disso, temes, en*tre outras, a política decrédito e de investimentosdo Governo federal.

Unia orientação, credití-cia adequada assegura aprodução è a comerciali-zação em níveis çondizen*tes; estabelecendo o sistemade concorrência efetiva sema qual os. preços não evo-luem em beneficio do con-sumidor ou do produtor,mais competitivo, que, pjt-ra tanto, não pode prescin-dir de uma política coeren-te de investimentos que lhe»garanta o fornecimento tleinsumos a preços adequa-dós e disponibilidade demeios para ampliação do

quando a Missão Klein 5:Sachs produziu um volu-móso relatório demonstrai)-do que mais de 30% denossas colheitas se perdiampor falta de transporte ade-quario c instrumentos há-beiS de armazenagem, oque temos feito para corri-gir essa distorção?

As safras não podem serabundantes apenas no cam-po. Êsse acréscimo de pro-dução tem. de chegar aoscentros de consumo- paraque dele se beneficiem eassegurem o escoamento detoda a produção, inclusivecom exportação, a fim dequo o produtor encontreestímulos para produzir onão seja defrontado com aperspectiva de estoquesapodrecendo em paióis ousujeito a preços vis dos in-tormediários. Em certa la-tilude se compara à pro-dução industrial. Sem ummercado condizente, oscustos fixos oneram o pre-ço de vencia e criam umcirculo vicioso que conduzà alta em série dos seusprodutos.

Mas mercado é, antes detudo, poder aquisitivo. Poroutras palavras, consumi-dores que tenham empre-gos com salários çondizen-tes. Vale dizer: a politicasalarial tem também pro-

nivei dc produção e expan-são de sua capacidade pro-tíutiva.

Admitamos que essas va-fiáveis, estejam sob estudodo Governo federal e para• as quais proporá medidascabíveis, para examinar cieper se o mecanismo propôs-to pelo Conselho Intermi-njs.tcriai de Preços p&.acontrole dos níveis de ven-da a fim de aferir a suaviabilidade. A premissa de.base é o controle atravésdos coeficientes da varia*ção dos insumos das em*presas representativas dossetores produtivos e de eu-mercialização. Traduzindo:sabidos os componentes queparticipam na linha de pru-dução ou comercializaçãode um determinado bem,estabelece-se a participaçãopercentual dos mesmos pa-ra que o aumento verifica-do em um ou mais dessescomponentes se reflita pru-porcionalmente no preçotinal. Com isto liquida-se osistema de aumento às ca-neladas, também chamadoaumento psicológico, quan-do uma variação, por exem*pio, de 10% no.preço doscombustíveis elevava namesma proporção o preçofinal do produto, apesar deos combustíveis participa-rem apenas com 20% nocusto de produção, e o au-

Pastor: volta ELA CONFIRMAM Ade Cisto é a AJUDA AO BRASIL«nica solução

sm ¥AmR pRESSÃ()Dizendo que os grandes

problemas sociais da atua-lidade não atingem direta-mente a Igreja adventistae que eles serão resolvidoscom a volta de Jesus Cristo,chegou, ontem, ao Rio, vln-do dè Belo Horizonte, 0' su-perior mundial da IgrejaAdventista do Sétimo Dia,pastor Robert Pierson, queveio para conhecer as rea-lizaçõcs do -adventismo noBrasil.

Duzentas pessoas serãobatizadas mergulhando napiscina do Clube de Rega-tas Vasco da Gama, em SãoCristóvão, amanhã, às 16h.A cerimônia, que marca aentrada oficial do fiel nareligião, é feita anualmen-te, e desta vez, o 10,000.°será batizado pelo própriopastor Robert Pierson. .

* CONSERVADOR

Confessando-se um con-servador, o pastor, RobertPierson acha que "o homemestá em crise de fé" e. que"isso se deve a uma vidaartificial que êle leva. Orápido desenvolvimento domundo, a tendência do ho*mem em se eoncentrar nascoisas seculares e simplesda vida, como a ascensãosocial pura e simples, e aânsia dos prazeres da vidasão algumas das causasdessa perda de fé e afasta*mento do homem modernode Deus".

WASHINGTON (FP-AP-Reuters-CM) — Duas sema-nas após a publicação do Ato Institucional n.° 5,editado pelo Govêmo brasileiro, noticiou-se, ontem,cm Washington, qüe o Governo norte-americano não.modificará sua política com relação ao Brasil.

Um porta-voz do Deparíamento cio Estado dipse,ontem, a correspondentes' estrangeiros e represen-tantos de agências noticiosas, que o Governo dosEstados Unidos não fai*a qualquer modificarão noprograma de ajuda ao Brasil.

Normal— "O desembolso dos

créditos e a ajuda conce-didos ao Brasil, durante oano fiscal 1967-68, prosse-guem a um ritmo normal, enunca se falou de uma sus-pensão, ou de uma reduçãode nossos programas-de as-sistência" — declarou, on-lem, o porta-voz do Depar-tamento de Estado.

Desde a destituição dopresidente João Goulart,em 1964, os Estados Uni-dos- concederam «uma ajudaeconômica de 1,1 bilhão dedólares — informou o por-ta-voz do governo norte-americano. Durante o anofiscal de 1967-68 esta aju-da, atualmente em vésperade desembolso, atingirá a225.700,000 dólares, dosquais 21.700.000 forampa-ra ajuda a programas' deaplicação no setor militar.

CautelaA confirmação •da ajuda

econômica ao regime ¦. do

atual Govêrn0 brasileiradecorre — segundo o por-ta-voz do Departamento deEstado — do fato de queao presidente Johnson nãointeressa, erri suas últimassemanas de Poder, exercerqualquer tipo de , pressãosôbre a administração domarechal Costa e Silva.

Outr0 fator importante éa atitude do setor das ii-nanças e negócios nos Es-tados Unidos, para o -quala nova política brasileiranâo#é considerada.prejudi-ciai para os investimentosprivados no Brasil. Polocontrário: os dirigentes daempresa privada norte-americana esperam uni nó-vo -impulso de desenvolvi-mento econômico no Brasil,sob a influência nacionalis-ta dos militares. Nos cir-culos de negócios se espera,tambérm um rofôrço naaplicação de severas meeli-das destinadas a controlara inflação, que o regimeinstaurado em 1964, já con-seguiu frear considerável-mente.

LÍBANO NEGA SUAAÇÃO TERRORISTAWASHINGTON, ATENAS,BEIRUTE, TELAVIVE (FP

Reuters — AP —CM)O governo1 libanês re-

jeitou ontem a acusação is-raelense de que estaria trei-nando guerrilheiros, para arealização de ataques, taiscomo o de quinta-feira, con-tra um Boeing 707, tia ElAl, em Atenas. "Eiisa.-,acusações carecem comple»tamente de fundamento «nâo têm nenhuma. base"tdiz o comunicado. Soube-se porém que os dois ter-roristas provém de camposde refugiados, perto dc Tri-pole, ao Norte do Líbano. Aimprensa árabe, por outrolado, fêz vários elogios aosautores do ataque. "A açãode Israel se destina a pro-vocar medo e a semear oterror, exatamente o queos comandos fizeram emAtenas", o jornal Al Kifah,.de Beirute cita a seguir umepisódio de bombardeiocontra residências civis "por.

qtifl Israel crê quo neslas

casas podem morar paren-tes dos membros dos co-mandos palestinos". Estaação militar contra objeti-vo civil se repete íreqüen-temente, na zona ocupada.

O govêmo da Grécia ins-tou ontem às Nações doOriente Médio que levas-sem suas divergências demaneira "mais cavalheires-ca o em seus próprios ter-ritórios". A declaração íoido vice-primeiro ministroStyliano Patakos, que ex-pressou também seu pesarpela morte de um dos pas-sageiros d.o avião israelen-se. O magistrado encarre-gado dás investigações, Ni-cholass Stylianakis, expe-diu ontem uma citação paraque os «dois terroristas com-pareçam à corte, hoje, pa-ra o primeiro inquérito. APromotoria Pública de Ate-nas enumerou oito acusa-ções contra Mahmud Issa eMaher Yamani: homicídionão premeditado culposo,posse de armas, uso ilegalde armas, posse ilegal dc

explosivos, obstrução depropriedade estrangeira eincêndio intencional. Se ojúri considerar os dois ára-bes culpados dos oito cri-mes, éies poderão ser con-denados à morte.

Em Telavive informaramque o avião danificado óo mesmo qúe foi seques-trado em pleno vôo no co-moço déste ano, e desvia-do para Argel, onde ficoudetido por mais cie um més.A Rádio de Israel anunciouontem que serão necessá-rias várias semanas parareparar o aparelho que fi*cou seriamente danificado.Em Washington o Departa-mento de Estado anunciouo acordo final ontem doconvênio de 200 milhões dedólares (766 milhões do'cruzeiros novos), para ofornecimento de 50 jatosPliíintom para Israel. O por-ta-voz Robert McCioskey,declarou que a entrega teráinício "antes do fim de1969 e continuará atravésdc 1970".

mento dessa variaçlo serno máximo de 2,5%, isto i,2% por conta dessa eleva-ção e 0,5% devido à majo-ração tributária decorrentedo princípio od-ralorem querege os nossos principaisimpostos. Assinale-se,, "en-tretanto, que o mecanismodo CIP não objetiva 8 es-tabelecimento de preçoscartelizados, pois são noto-rias as condições diferidasde produção no País, nota-damente em função da lo-calização e vantagens é/oudesvantagens regionais dofatores de produção. Masêsse preço representativoseria um barômetro paraaferir o comportamento dospreços das empresas "fláorepresentativas e acoase-lhar as medidas cabíveisquando essas distorções íôs-sem sentidas. . ,,,

Conceituai e teòrieamen-

lo de preços proposto peloCIP representa um grau-do avanço com relação aosistema vigente de tabela*mentos. Todavia, na práticaa questão não é tão stm-pies. Primeiro haveria quedispor de um complexa-deanalistas capaz de respon*der de imediato sôbre ocomportamento dos preçosdo inúmeros bens, o qúe"se-ria um tanto difícil ante aburocracia prevalecente nosetor público è análises de-moradas só teriam valorhistórico, não sCrvindòj;;)a-mais como instrumento,' depolítica econômica. Em'se*gtmdo lugar, haverià~"queler certeza da proporíitíha-lidade dos insumos 'é^lercondições para adaptãF'Yà*pidnmente o modelo árfho-vações tecnológicas, áem oque se estaria protegendo oprodutor marginal evn.vde*trimento* do-mais prqduti-vo. Em terceiro luga.r-.se-ria necessário dispor.. tdcmódulos de insumos i^ua-lizados para tantas quantasfossem as empresas repre*sentalivas dos setores, bá*sicos de produção e comer-cialização. Na íesposta dês-ses três itens estará tam*bém a resposta do sucessodo novo esquema de con-tròle de preços que* seráimplantado pelo ConselhoInterministerial de Preços.

Expedição vaià dissidênciados indígenas

BRASÍLIA (Sucursal) ~*A Fundação Nacional do ín-dio enviou ao Tocantins, emmissão de paz, o sertanistaAntônio Coutinho, acompa-nhado de quatro índios ga-vião, os quais entraram emcontato com um grupo degaviões dissidentes, aldea-dos à margem do IgarapéJatobá, município de Impe-ratriz. Há mais de 40 anos.aqueles 'índios deixaram oaldeamento comum de Mo-jucapim e passaram a evi-tar o convívio com os bran-cos. A missão do sertanis-ta Coutinho destinà-se arestabelecer as relações nor*mais com os índios dissi*dentes. Estes, já no primei-ro contato, segundo infor-ma à FUNAI, aceitaram ospresentes oferecidos e ma-nifestaram desejo de retri-bui-los com a entrega detodas as suas armas. O-ser-tanista, em seu relatório,afirma que recusou a,ofer-ta, pois "isso deixaria ossilvícolas indefesos diantede possíveis incursões deextrativistas de madeira ecastanha,, e caçadores.¦ deanimais", marcando " nftvoencontro para a próximaLua-Cheia. "¦"¦'¦

Segundo infor ma' aFUNAI, a penetração'feiJEor*ganizada cuidadosaçáente,sendo consideradas boas- asdisposições dos indios.quese mostram interessadosem conviver com os^cirili-zados,' impondo como 'Con-diçâò o respeito às suasftps.ses e autodeterminação*'dasua nacionalidade .'comopovo livre e autônomor'dan-do-lhes condições de*dèfe-sa contra as devastaçõesque vêm sofrendo de-partede invasores sem escrúpu-los. ""

tm'Costa fixafunção demilitaresBRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Costa e Silvaassinou decreto fixando adistribuição das funções ge-rais dos oficiais do Exerci-to. em cada pôsto e erii cadaArma, a partir do correntemês.

Segundo o decreto, aExército terá no exercíciode funções gerais e priva-tivas o seguinte efetivo:347 coronéis, 677 tenentes-coronéis, 1.365 majores, ..2.379 capitães, 1.520 pri-meiros-tententes e um nú-mero variável de segundos-tenentes, distribuídos pelasArmas de Infantaria, Cava-laria. Artilharia. Engenha-ria. Comunicações e Mate-rial Bélico.

BANCO BOAVISTÁ S.A.Uma completa oruanizaçSu

bi.ns-ai-.a. 199

!•* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 de dezembro de 1963

míí?!

CARIOCA TEM QUASE Até 71 GBQUATRO MIL LUGARES terá novaPARA O RÊVEILLON ciclagem

Do Pero a São Silvestre saboreado por noventacruzeiros novos no Golden Room do CopacabanaPalace até a Confusão de Sentimentos, um pratotípico de coisas do mar que leva ostras, lulas, mexi-lhões e até msemo cochas cozidas tendo como com-plemento uma amarelinha bem gelada no Tio Paeo,passando, é lógico pelo Castelinho, onde se poderácçar por cinqüenta cruzeiros novoSj o carioca jáestá preparando o seu Réveillon cujas ceias, de ummodo geral, estão custando 30% mais em relaçãoao ano passado.

A mudança da freqüên-cia da Guanabara, a termi-nar cm 1971, continuará noano vindouro, começandopela Zona Sul, onde seráconvertida a estação Leme»a 3 de fevereiro.

De abril a junho de 69serfio convertidos os outrosbairros dá Zona Sul, doJardim Botânico a Copaca-bana, e depois de junhoCantagalo e Passagem. Emdezembro de 69, a estaçãoFrei Caneca iniciará a con-

-;De um modo geral dos 3mÜ e 500 Réveillon» queserão realizados na Guana-bara a maioria, será na Zo-na Sul dà Cidade, onde osbuates já estão praticamente,desde o dia de ontem, coma» suas lotações esgotadas.

flutuante

tomo acontece todos osarjòs, um grupo de 80 pes-soas deverá passar o Ano3}qm flutuando sobre as on-á&& da bala da Guanabara, aftordo do Bateau Mouche,fl\ie sairá do Cais do Salva-•mair, lis 20 horas. Os preçoseste ano íoram estipuladosentre 60 e 80 cruzeiros novos— por pessoa — dependendo<ja localização da mesa.Além da ceia — que serácomposta de caviar, peru ãCalifórnia, vinhos e muitachampagne. Os participantesdo Révellion a bordo — amaioria turistas estrangeiros¦**->'poderá assistir a um car-naval autêntico com um con-junto de, uma escola de sam-ga especialmente contratado.rSegundo informou ontem agerência do Copacabana Pa-lace, cerca de 800 pessoas de-

verão sambar, na passagemdo ano, no Salão Nobre e noGolden-Room, sendo queneste último a lotação — 450pessoas — já está esgotada.A mesa — quatro pessoas— custará 360 cruzeiros no-vos. A dose de uísque es-trangeiro custará seis cru-zeiros e a nacional três cru-zeiros. O champagne nacio-nal custará 15 cruzeiros no-vos a taça.

Ainda na Zona Sul a maio-ria da buates fará seus ré*veillon-, sendo que as maiscotadas são as buates Zum-Zum, Drink's — que esteano contará com a presen-ça de Leny Everson, e noLeme a buate Sarau. NoPosto 6, um dos mais famo-sos será o do Samba Toponde ainda restam poucoslugares.

Também o Canecão, oSchnitt e o Eler Klause sãoas cervejarias da Zona Sul,onde será cobrado um eou-vair de 50 cruzeiros novospor pessoa, com direito aceia. Fluminense, Iate Club,Country Club, SociedadeHípica, Botafogo, tambémabrirão os seus salões paracomemorar a chegada doAno Novo.

IEMANJÁ TEM FESTADE FLORES LONGEDOS MAIS CURIOSOS

Umbandistas e praticantes de cultos afro-brasi-leiros de mais de 15 mil terreiros existentes na

Guanabara, entre registrados e clandestinos, presta-rão homenagens a Iemanjá até a noite de Ano Bom,longe dos olhos de curiosos, nas praias mais desertase mais próximas de Ja-iaina, que é também a SereiaMucunã, Inhaê Mabô, Iara, Mãe D'água e até mesmoNossa Senhora.

Na Ilha do Governador,na praia de Seoetiba. emCoroa Grande, na Barra daTijuca e, às vezes, na PraiaVermelha, os umbandistas«e reúnem nas últimas noi-tes do ano (principalmentena de 31 de dezembro) pa-

. ra fazer oferendas a Ieman.já, orixá das águas (divin-dade africana que acredi-tam ter comando sôbre aságuas do mar). São ofereci-dos flores, espelhos, enfeí-tes e tudo o mais que possasatisfazer à suposta vaidadeda deusa.

UmbandaSegundo o sr. Mauro Pôr-

to, secretário geral da Con-federação Nacional Espiri-ta'Umbandista, a Umbandaócüpa 90% dos terreirosexistentes no Rio, sobrando10% para os cultos afro-brasileiros. Enquanto osumbandistas — que tive-ram origens também afri-cfi.nas, mas sofreram gran-des influências do Catoli-cismo e do Espiritismo Kar-dwfsta —- não gostam defazer seus rituais em pú-blieo, levando-os a sério,«orno religião e não queren-do confundi-los com folclo-ieros demais cultos afro-brasileiros não se importamcòm o caráter de exibição.' Os umbandistas, por isso,procuram os recantos mais' distantes e desertos para os«eus rituais. Vão em ônibusespeciais, vestidos com ost-jajes usados nas reuniõesinternas e presenteiani Ie-manja com cânticos, alémdos presentes jogados naságuas, pedindo, em trocauma dose maior de forças,eapaz de ajudá-los a en-írentar os futuros proble-mas da vida. Em Copaca-bana e no Leblon, no dia31, quando as areias esti-verem cheias, muito poucosumbandistas estarão presen-tes ou reunidos a pratican-tes de outros cultos, a ca-tóllcos, espíritas e até pro-testantes, que vã0 fazer oupagar suas promessas.

Folclore

Diz o sr. Mauro Porto' «iue os umbandistas temem

a transformação do seu dia(dia 31, por decreto, é des-de o ano passado Dia doUmbandista), em novo car-naval popular, sendo essaa razão da sua preferênciapor lugares pouco freqüen-tados nas ocasiões dos ri-tuais. Quanto aos gruposque aparecem na Zona Sulcarioca, êle explica que nãozão representativos da Um-banda, constituindo-se num

atrativo turístico, desfigu-rado e explorado por pes-6oas estranhas como faqui-res que aparecem nas praiasengolindo pregos para ga-nhar dinheiro, etc.

Em Umbanda, quem co-manda o terreiro é o gulada casa, não havendo in-terferéncfa da Confedera-ção, que é o órgão central,mais administrativo e declasse do que religioso. Noscultos afro-brasileiros pro-priamente ditos, há uma es-pécie de hierarquia sacerdo-tal. O sr. Porto afirma que,se fizesse um esforço, po-deria reunir até 400 terrei-ros num só local, para ri-tuais públicos. Isso entre-tanto enfatizaria o aspectofolclórico, o que não inte-rêssa aos umbandistas. Sô-bre os demais cultos, expli-cou que o candomblé, porexemplo, começou comofesta popular e pública, naBahia, recolhendo-Se depoisa pequenos grupos, que seisolaram.

RitualNo tempo da escravidão,

enquanto os senhores dacasa ou da fazenda coloca-dos junto »o mar festeja-vam a noite de Ano Bom,os negros aproveitavam pa-ra a realização de seus ri-tuais, que consistiam emconstruir pequenas e fré-géis embarcações e nelasdepôs itar as oferendasdestinadas aos seus orixásafricanos. Corno a embarca,ção devia atravessar ooceano, ela era entregue aoscuidados de Iemanjá —orixá das águas, que porisso também era presentea-da.

Com a passagem de sé-culos de influência c* *e-ligião católica, os ssforam identificando c eusdeuses e divindades com as'imagens de santos da Igre-ja ato que multas vezesservia como recurso parailudir os patrões e fazercom que eles permitissemos rituais. Como conseqüên-cia, Iemanjá passou a cor-responder a Nossa Senho-ra, sendo a sua festa reali-zada em datas diversas nosvários pontos do Brasil,mas sempre coincidentescom um dia consagrado auma Nossa Senhora daIgreja Católica. No Rio, odia de presentear Iemanjáé 31 de dezembro, em San-tos, é 15 de agosto, dia deNossa Senhora da Glória.No Espirito Santo e no Nor-deste, é 8 de dezembro, diade Nossa Senhora da Con-ceiçãch

versão ae ciuagem CRJ Leu-tro da cidade.

Favelado temescola paraa integração

Com o objetivo de fome-cer assistência e favorecero desenvolvimento social ehumano do favelado, estásendo projetada a constru-cão, nróximn ao Parque daCidade, na Gávea, de umacreche e de uma escola pro-fissional para adultos.

Sesundo o arquiteto Mar-cos Vasconcelos, um dos au-tores do projeto, êste tipode experiência já foi reali*zado em Teresópolls e Pe-trópolis, alcançando bonsresultados. Disse êle que oobjetivo imediato da obra éa integração do favelado aomeio social. Assim, o fave-lado passa a pensar na lim.peza do local em qne mora,na urbanização da área, etc.

Acredita o arquiteto Mar-cos Vasconcelos que, com amultiplicação destas inicia-tivas, ficará constatado quoa remoção das favelas nãoé a medida mais acertada.

A idéia contida no proje*to para a construção do con.junto creche-escola profls-sional é a da divisão dascrianças em três grupos: oprimeiro de um a dois anosde idade, o segundo de 3 a4 anos e o terceiro de 5 a6 anos de idade, além doberçário com capacidadepara 6 a 20 berços. A escolaprofissional funcionará bà-sicamente para mulheres,com cursos domésticos decozinha, lavagem etc. Estescursos serão orientados porpessoas qualificadas e terãoaulas teóricas e praticai.

Cimento paraPerimetralé importado

O nflvo trecho da AvenidaPerimetral — entre o Entre-posto da Pesea e a PraçaMauá — será Iniciado em Ja-neiro, para ser concluído emdois' anos. A obm Importouna maior concorrência nrtbli-ca realizada pela SURSAN,cujo contrato ntinirfu o valorde NCrt 12.550 mil e na stiaconstruçSo serfio gastos 2S0mil sacos de cimento. A em-preiteira encarregnda daobra, Companhia de Cons-trutores Associados, Infor-mou que no próximo mêsreceberá do exterior os pri-melros trinta mil sacos decimento que serão usados nsconstrução dos elevados. In-formou a CCA que a nãoexistência do produto ' nomercado nacional levou-a aImportar o cimento. O pro-longamente da pista elevadada Perimetral será feito nu-ma extensão de 1.200 metros,com sete vãos de 84 metroscada um. A pista terá umaaltura de sete metros e quan-do atingir a Praça Mauá da-rá acesso à Avenida Rodri-gues' Alves por melo de umarampa de 140 metros.

Especuladormanobra poralta do açúcar

Com Intenção de render"apenas para os bons com-pradoies", forçando uma cri-se no fornecimento do açú-car, comei dantes estto esto-cando grande quantidade doproduto.

A denúncia foi feita ontemna felra-llvre da Praça S3oSalvador, por d. Elaine Mot-ta, diante de fiscais daSUNAB. O comerciante afir-mou-lhe que vai "deixar es-tocado todo o açúcar" apesarde o pieço atual — NCr$ 0.55— estar escrito no pacote,segundo determinação dasautoridades.

Para d. Elaine o fato de ocomerciante afirmar a todosque desejam adquirir açúcarque só" venderá "depois queo preço subir" ê um desafioao regime de observaçãomantido por três oficiais su-periores das Forças Arma-das, que continuam a visto-riar o comércio atacadista,excluído do controle oficial.

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QUATRO CANTOS

CONTRA A EXPLORAÇÃOFiscais da SUNAB apreenderam mercadorias na feira

DONA DE CASA QUERFISCAIS MAIS CEDONAS FEIRASLIVRES

Os fiscais da SUNAB que ontem apreendiammercadonjas de comerciantes em íeiras-livres, cujospreços estavam muito além do permitido, ouyiramdas donas-de-casa o pedido de iniciarem a fiscali-zação mais cedo, "assim pelas 8 horas, quando dev-caradamente um quilo de vagem custa NCr$ 1,40".

Vinte e uma barracas foram multadas em NCrS20,00 cada, na feira da Rua Álvaro Ramos, em Bota -fogo, por não apresentarem aos fiscais notas fiscaisda compra da mercadoria. Várias domésticas pro-testaram contra a expulsão das feiras do meninos-carregadores, que "não fazem mal a ninguém".

Diante do sr. Osvaldo Go.mes, diretor da Divisão deAbastecimento da SUNAB,Alexandre Granjier e SílvioMartins, do mesmo órgão,as donas-de-casa protes-taram contra o que chamamde assalto aem annas feitopelos feirantes no começoda feira, de 8h em diante.Ontem, diversos comercian-tes ficaram sem as merca-dorias, sanção preliminar,pois na reincidência haveráprisão, com processo ins-taurado pela Secretaria deSegurança. Os autuadosvendiam o tomate, porexemplo, a NCr$ 0,50, quan-do a faixa da venda é en-tre NCr$ 0,40 e 0,45. Notasfiscais irregulares — umpreço na nota, outro para o

cálculo de venda a quilo —tambúm dão em prisão.

IEMANJÁNenhuma loja cspeciall-

zada em flores ou feira-11-vre poderá explorar oscrentes de Iemanjá dia 31,quando jogam cravos, ro-sas e palmas no mar, por-que, secundo o sr. OsvaldoGomes, da Divisão de Abas-tçcimento da SUNAB, "va-mos fazer uma tabela igualà do Dia de Finados.

A despeito das promessasdo órgão controlador depreços, íloristas nas feiras-livres e lojistas, continua-vam ontem a extorquir osconsumidores: em lojas daZona Sul uma dúzia de ro-sas é vendida até a NCrS20,00 e nas feiras, de NCr$3,00 a 8,00.

FM DE SEMANA VAITRAZER TEMPO BOMPARA A GUANABARA

Enquanto uma frente fria moderada desloca-sedo Rio Cirande do Sul para Santa Catarina e SãoPaulo, provocando naqueles Estados chuvas e tro-voadas, na Guanabara e Estado do Rio — segundoo Serviço dé Meteorologia — o tempo permanecerábom no fim de semana, oom a temperatura emelevação.

Quem fôr para o Estado do Rio, vai encontrar,na divisa com o Espírito Santo problema com tráfego,devido a um pontilhão em mau estado e se preferirSão-Paulo ou Minas, além da. instabilidade do tempo,problemas de obras em certos trechos das estradas.Se ficar no Rio, deverá tomar cuidado com as crian-ças quanto ao horário nas praias (até 10 horas), jâque a temperatura deverá aumentar e provocardesidratação.

Além dos estados do Sul,r té Santa Catarina, ondedeverão ocorrer chuvas etrovoadas no íim da sema-na, devido a uma frente friamoderada a oeste do RioGrande do Sul, cm Eáo Pau-10 e Minas, cpesar do tempotuorii e nebulosidade, a partirda tarde de hoje deverá ha-ver instabilidade oom tro-voadas, podendo inclusivechover.

NAS ESTRADAS.Além do problema na BR-

101, divisa'do Espirito Santooom Estado do Rio, devido áprecariedade do pontilhão,onde o tráfego está sendoorientado pela Policia Rodo-viária Federal, é a seguintea situação dos outros Esta-dos vizinhos à Guanabara:

Na BR-040, em Minas Ge-rais. o contorno de OuroPreto está cm construção;na BR-262: Rio Casca-RloDoce-Monlevade, o trechoestá Interrompido, com ai-íernatlva de tráfego pelaBR-474; trecho Rio Casca-

Ponte Nova cm pavimenta-çâo; Betim-Ubera, tráfegoInterrompido entre Pará deMinas e Rio Sáo Francisco,com passagem por rodoviaestadual asfaltada até San-to Antônio do Monte; BR-458: Ipatlncn-Iapú náo e-stâoficialmente entregue ao trá-fego, . permitindo trânsitoprecário em épocas secas;ponte sôbre o rio Doce per-rnltindo trânsito de veículosaté 10 toneladas.

Em Sáo Paulo os proble-mas são os seguintes: BR-118: trecho Rio-São Paulo,entre os Kms 174-180, pistasem acostamento no sentidoRI0-SS0 Paulo; no Km 220desvio perigoso para recons-truçáo; Km 306 e 314 des-vlado para obras; Km 334desviado para a pista 6P-Rio, pam construção de pas-sagem inferior. Trecho SãoPaulo-Curitiba: pela ocor-rência de deslizamento deaterro, nei Kms 93, 103 e IM(trecho perigoso), o tráfegovem sendo feito por varian-tes.

Centenário '

Exatamente há um século, cm um28 de dezembro, Francisco Solano Lo-pcz lançava a sua conhecida proclama*cão de Cerro Leon, onde chegara fugi-do de Itá-Ibaté. Nessa proclamação, emque reconhecia todas as derrotas quo aTríplice Aliança e, em particular, o Bra*sil lhe haviam imposto, os historiado-res identificam o documento que confi-gura o fim da Cuerra do Paraguai, áqual aquele generoso povo Irmão foraarremessado por insanidade do mariscai.

ção com a nave.- Quando voltou o con-tato, a Central perguntou a Bormnn:

Como está Lovell?Está bem, está dormindo — res-

pendeu Borman.E Anders? —- pergunta a Terra.TamWm está bem. Está dor-

mindo. V. VV~EVMÔ?''

Estou bem. Estou lendo umlivro. •

Lendo um livro? E quem é queesti dirigindo a nave?

Borman dá um suspiro e responde:Isaac Newton.

m~r

Entre esses historiadores está o Ba-rão do Rio Branco. O grande chanceler,nas suas clássicas Efemérides Brasilei*ras, k página 6lè, da edição feita tvcentemente pelo Itamarati, assim se wfere a Solano Lopez,

tsse bárbaro, apesar de apoiar-se unicamente na força das armas, dl*zia-se presidente de uma República, e,nos documentos oficiais, dava-se comoexecutor das vontades livres de umpovo.

Porque temos a certeza de que ocentenário da proclamação de CerroLeon, que hoje se cumpre, passará embrancas nuvens, resolvemos evocá-lo,abonando, o lembrete com a alta auto*ridade do Barão do Rio Branco.

Uma entrevista

Quando um jornalista se encontracom um. deputado, dá conversa geral-mente saem Informações políticas. Equando o deputado é da'ARENA, então,ns informações são de cocheira, dá paraíazer notas durante umá semana. Ou-tro dia, por exemplo,- um Jornalista en-controu um Influente deputado da ....ARENA e foi logo perguntando:

Como é deputado, e os AtosComplementares, quando é que saem?

E você, teve um feliz Natal,com todos os seus?

Qual é a sua opinião sôbre o(elegrama do Dinarte e do PetrônioPortela ao marechal Costa e* Silva?

Pois é, meu caro, o calor estámesmo de doer. E dizem' que vai pio*rar, vai piorar... ,'

Qual é a sua opinião sôbre oterceiro partido?

Que façanha sensacional o vôoda Apolo-8, hein?

E o senador Krieger, quando *que volta? .0 Passarinho vai parn o lu-gar dele, na ARENA?

Esta gripe Hong-Kong está-meparecendo muito subversiva...

Bom, deputado, para terminarre o Congresso,' quando é que reabre?

Ah, meu caro. Feliz Ano Novopara você tombem.

Um privilégioO funcionalismo da Guanabara re-

cebeu êste mês de dezembro em notasvelhas, estropladas, coladas com durex,quase se desfazendo.

O funcionalismo federal foi maisfeliz: os vencimentos vieram em notasnovas, «stalandd de nm>ás,'

Turismo e a Alfândega

A atriz Joan Bennét, uma das gló-rias de Hollywood no passado, hoje in-dustrial milionária, está no Brasil, ondeveio a turismo. Chegou sábado, dia 21,e quase regressou do Galeão mesmo, taisíoram as exigências, descortesias e for-malldades a que foi submetida pelosfuncionários da Alfândega. Até as pe-ças intimas de roupa da atriz foramvasculhadas, entre piadinhas de maugosto, pelos servidores aduaneiros. Foia primeira imagem do Brasil que teveJoan Bennet, cuja bagagem demorouduas horas para ser liberada. E aindaa Embratur quer estimular o turismopara êste Pais.

Frases e previsões m-

As primeiras .palavras do emocio-nado astronauta Anders, da Apolo-8:"Sinto-me como um marinheiro das ca-ravelas", deixaíam eufórico pelo menosum brasileiro: Fausto Cunha, que aquimesmo no CORREIO DA MANHA, àsvésperas do lançamento da cápsula, es-crevéra exatamente isto.

Disse cie que o espírito que reina-va em Cabo Kennedy era o dos mari-nheiros que, antigamente, preparavamsuas naves para as viagens de descobri-mento ou circunavegação.

Em matéria de astronáutica, aliás,Fausto Cunha está por dentro: sua pre-visão de um pouso em Marte em 1987,foi, recentemente confirmada por JVern-her von Braon, que estabeleceu o pra-zo 1986-1990.

A lei da gravidade

No momento mais dramático da des-cida da Apoio 8, a Central de Houstonperdeu, momentaneamente, a comunica-

O primeiro jogoUma informação sôbrc o futebol, ou

melhor, sôbre a história do futebol noBrasil. O primeiro jogo aqui realizadoaconteceu no dia vinte c dois de se-tembro de 1901, conforme pode-se lerna ediçfio do dia 25 de setembro de1901, do CORREIO DA MANHA. Oresultado, segundo a terminologia daépoca: indeciso. Quer dizer, o jogo tei-minou empatado.

America Latina

A Fundação Ottocar Rosários, doBuenos Aires, criou o Prêmio AmericaLatina, no valor de mil dólares, tendocomo propósito "fortalecer as eorren.tes de pensamento que se Inspiram naunidade latino-americana como um sls*tema ideal para acelerar o-processo d*vilizador de desenvolvimento dos povosda América Latina".

O prêmio será outorgado ao melhortrabalho jornalístico que tenha pelo me*nos mil e duzentos palavras sôbre aunidade latino-americana, publicado en.tre o dia l.o dc julho de 1968 e 30 dajunho de 1069, assinado ou nüo, nósperiódicos que se editem em qualque?pais da comunidade latino-americana.

Instituído pela Fundação OttocarRosários, o Prêmio América LRtina temo npolo dos Círculos de la Prensa deBuenos Aires, a ABI, do Rio, e o Clu-be de Pvriodistas dc México.

Calcadas móveis. '•v** i ,¦¦» -. ... li t. -v

Uma calçada móvel de borracha,destinada a transportar passageirosatravés de uma populosa cidade a 18quilômetros horários —, está aendo de-scnvolvida por uma firma, na Orá-Bretanha. ..

Denominada Speed a Way, estacalçada rolante, que poderá estar emoperação em meados da década de 1970,poderá ser construída sob passagenscobertas, cm subterrâneos e sob pistasde tráfego.

Estações seriam colocadas à dis-táncia de algumas centenas de metrosumas das outras, dando acesso diretoa edifícios e centros comerciais.

Literatura infantilNo período de 6 a 31 de janeiro

de 1969 realizar-se-á na Escollnha deArte do Brasil ò Curso de LiteraturaInfantil, com o objetivo de dar aos pro-fessôres e alunos conhecimentos teóri-cos e práticos sôbre literatura e educa-ção no processo de desenvolvimento dacriança. O curso será coordenado peladireção técnica da EAB e ministradopela professora Isabel Maria de Car-valho. Inscrições e informações na se-

"d*>,i..da-Escollfilw.

Burguesia nacional

/nduslrlalizaçSo, Burguesia Nacio-nal e Desenvolvimento é o título do 11-vro do sociólogo Luciano Martins, queprocura situar os problemas nacionaisa partir das questões que constituemobjeto de indagações de grupos sociaiscada vez mais amplos na sociedade •que nem sempre estão conceltualmentearmados para certas sofisticações daanálise sociológica.

O autor procurou escrever ura 11-vro dirigido ao leitor médio e não en-dereçado apenas a.um grupo de soció-logos. E, principalmente, para dar umadimensão nova ao seu enfoque, reall-zou a primeira pesquisa empírica sôbreo comportamento político da burguesianacional.

M<:dicOft

Segundo um documento oficial, oPlano Nacional da Saúde, os registrosexistentes sôbre médicos em atividadeno Brasil diferem entre sl.

Por isso não é possível conhecercom exatidão as disponibilidades atuais.

Em número aproximado, porém,pode-se admitir, ainda segundo o Pia-no Nacional da Saúde, que o Brasilconta atualmente com cerca de 35 mümédicos.

Excluindo-se a parte da populaçãoque ainda, não pode ser. atingida pelosserviços de, saúde,, há um médico pa-ra, aproximadamente, dois mil e tre-zentos habitantes.

... . ...,...y... ...

8 CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 de dezembro de 1968 1.* Cado-M

ESTADO DO RIO

Justiça devolvemandato a edil

Contra os votos dos desembargadoresRonald.de Souza, Nicolau Mári Júnior e

.Paulo de Castilho, o Segundo Grupo doTribunal de Justiça fluminense confirmousentença do juiz Jorge Pache de Fariaque devolveu o. mandato de vereador aWalter Maia, do Município de Angra dosReis.

O vereador tivera seu mandato cassa-do pela Câmara daquele município, sobalegação de que não ficara comprovada afixação de sua residência na cidade, co-

mo preceitua o artigo 139, da Constituiçãoestadual. O juiz Jorge Pache de Fariarecorrera de sua própria sentença e, aomesmo tempo, aplicara efeito suspensivo àsua decisão, temendo possíveis manifesta-ções de conseqüências imprevisíveis. Omagistrado considerou o móvel da cassa-ção ato meramente politico, ^entendendoque a Câmara de. Angra dos Reis não con-ceituou acertadamente o princípio legalInvocado para decisão de tal natureza.

Juiz vê corrupçãoideológica: menores

O juiz Gusmar Viscontide Araújo, titular da Varade Familia e Menores deSão Gonçalo, baixou porta-ria determinando aos co-missários de menores e de-mais autoridades civis emilitares, dentro de sua ju-risdição, que fiscalizem ecooperem na prevenção erepressão à corrupção ideo-lógica e à subversão de me-nores de 18 anos.

Em sua portaria, que temn.° 6, o magistrado ordenaseja autuado em flagrante,quando fôr o caso, os maio-

. res responsáveis para en-caminhamento, juntamentecom os menores, ao Juízopara o procedimento espe-ciai, competente, dando-seciência às autoridades en-carregadas da ordem e se-gurança pública civis e mi-litares. O magistrado ob-serva, ainda, que, em setratando de estrangeiros ounaturalizados, será feitaimediatamente representa-ção ao Ministério da Jus-tiça para expulsão do Pais.

Em seus considerando,o juiz Gusmar Visconti deAraújo salienta que os fa-tos e o.s exemplos públicose notórios demonstram fa-tôres de desagregação dainfância e juventude, ori-entada no sentido do des-crédito no futuro do País edo regime cujo aprimora-mento a revolução demarço objetivou. O magis-trado observou ainda quemestres nas escolas, reli-giosos nas igrejas e associa- .ções religiosas, reorganiza-ções estudantis vêm pre-gando, respectivamente, adesvalorização de nossahistória, deturpando fatos,ministrando pregação sub-versiva, incitando o desres-peito à lei e as autoridadespara obtenção de êxitono atravancsmento ...{tonosso desenvolvimento ma-terial e espiritual,

Despejos proibidosaté ano novo

O Juiz Silvio MoacirAmorim, como- habitual-mente faz todos os anos;-onde quer que esteja, bai-xou portaria determinando 'aos oficiais de Justiça -nãoprocederem a nenhumaação de despejo no períodocompreendido entre 23 dedezembro e 2 dc janeiro. Ojuiz Silvio Amorim é cato-lico praticante, conhecidopor suas sentenças humaní-tárias. e afirma aue a ta-refa de julgar não consis-te. apenas, em vasculhar obojo dns autos e aplicar otexto rígido da lei.

Ao juiz de alma afeita àsua missão ponderou — nãotoca somente êste esforço.'Casos _ há em que a suaconsciência repele o dispo-sitivo invocado porque nelepalpita um direito de queas próprias leis derivam eque, por isso mesmo, deveiluminar-lhe a interpreta-ção.Geremias saúdaêxito da Apolo-8

Emocionado com o êxi-to dos cosmonautas norte-americanos, o sr. GeremiasFontes, tão logo a Apolo-8desceu à Terra, enviou te-legrama de felicitações aopresidente Johnson pelo fei-to dos cientistas da NASA,proeza que o governadordisse ser "verdadeiramen-te impressionante".

O governador acompa-nhou em Palácio a trans-missão radiofônica feita pe-la "Voz da América",mostrando-se impressiona-do com a "humildade doscosmonautas norte-ameri-canos, que ao contempla-rem a Lua, lembraram-sede agradecer ao Criador aoportunidade de terem po-dido conhecer o Cosmos ea extensão do amor deDeus".

Para o governador, "aviagem de ida e volta aLua' pós um fim feliz àodisséia moderna iniciada

Correio da ManhãEM NITERÓI

Av. Amaral Peixoto,370 (Edifício Líder)

ANÚNCIOS EASSINATURAS:

Loja 8Redação: Conj. 426Telefones: 2-3431,2-3432 e 2-3433

sábado em Cabo Kennedy,fazendo questão o sr. Ge-remias Fontes de elogiar acoragem dos cosmonautasFrank Borman, James Lo-vell e Willian Anders, ostrês primeiros seres huma-nos a viverem aventura es-pacial que só os norte-americanos foram capazesde realizar". .

Por intermédio do em-balxador John Tuthill, dosEstados Unidos, o sr. Ge-remias íontes enviou a se-guinte mensagem ao pre-sidente Johnson: "QueiraVossa Excelência ser por-tador, ilustre presidenteJohnson, calorosa mensa-gem povo fluminense bri-lhante e inédito feito Apo-lo-8, que aproxima homemda Lua. Cordialmente, Ge-remias Fontes, governadordo Estado do Rio de Janel-ro."

Ano NOVOterá lei seca

Portaria proibindo a ven-da de bebidas alcoólicas,nos bares e restaurantes,exceto chopp e cerveja, noperíodo compreendido., en-tre 6 horas do dia, 31 dedezembro até as seis horasdo dia 2 de janeiro-de 1969,foi assinada ontem pelosecretário de Segurança doEstado do Rio, coronelFrancisco Homem de Car-valho. A portaria diz ain-da que nos bailes, hotéis erestaurantes é permitido o•consumo moderado de be-bidas • alcoólicas, à exceçãoda aguardente, sendo* tam-bém obrigatória a venda derefrigerantes e água mine-ral. 0 documento prevê,ainda, que a saída de so-ciedades, cordões, realiza-ções de bailes, batalhas rieconfetes, passeatas, etc, edependerão de prévia auto-rização do Serviço de Cen-sura e Diversões Públicas,na forma da legislação emvigor, que será solicitadaaté o dia 28, impreteriveí-mente. •

Finalmente, determina aportaria do secretário deSegurança, que todas asautoridades policiais per-• marieçam em seus respecti-vos* postos, constituindofalta, .grave, passível desuspensão por noventa dias,a inobservância desta re-comendação.

Duque dá coração aDoly: transplante

Supervisionado pelo ci-rurgião Geraldo Ramalho,diretor do Instituto* de*Car-diologia da Guanabara, se-rá realizado no próximo diâ15 de janeiro, no InstitutoVital Brasil, em Niterói, oprimeiro transplante de co-ração, em animais; A paci-ente será a cadela "Doly",com quatro anos de idade,do tipo "vira-latas", e quehá quatro meses está sen-do submetida a tratamentopré-operatório, sob a orien-tação do professor Roché-de Séba. "Doly" receberá ocoração do cachorro de no-me "Duque", também "vi-ra-latas", e que, igualmen-te, está em tratamento. Ca-so o transplante obtenhaêxito, será o primeiro deuma série a ser realizadopelo Instituto Vital Brasil.

Vital Brasil contra"Hong-Kong"

Seguindo determinaç â odo ministro Leonel Miran-da, a Secretaria de •Saúdedo Estado do Rio deveráiniciar, em janeiro, a vaci-

nação em massa contra adenominada gripe hong--kong, que poderá chegar aoBrasil a qualquer momen-to. A informação é do se-cretário Armando de SáCouto, acrescentando queas vacinas imunizantes po-derão ser fabricadas noInstituto Vital Brasil, des-de que a Organização Mun-dial de Saúde forneça acultura do vírus.

Ex-alcoólatraspoderão piorar

Quinhentos e onze anti-gos ébrios, que há mais dedois anos se encontramafastados do uso de bebi-das alcoólicas, poderão re-tornar ao vício, caso se con-cretize o fechamento doCentro de Recuperação deAlcoólatras do Estado doRio, que funciona em ane-xo ao Centro de SaúdeSanta Rosa.

A informação é de suadiretora, médica Ione Tei-xeira de Moura Cruz, acres-centando que a ameaça defechamento do Centro deRecuperação de Alcoólatrasse deve à total falta de ver-bas, inclusive para comprade medicamentos. Disse,ainda a doutora Ione Mou-ra Cruz que isso virá tra-zer um sério transtorno navida do ex-alcoólatra, pois,sem o uso dos remédios ne-cessários, estes voltarão abeber, ainda em maiorquantidade... /

Concursono TRE

' O Diário Oficial do Esta-do do Rio, do dia 23 do mêse ano correntes, publicou oedital de concurso para pro-vimento de cargos vagos naclasse inicial da carreira deauxiliar Judiciário.'".

Qualquer interessado po-dèrá obter todas as infor-mações ria Secretaria doTribunal Regional Eleitoraldo Estado do Rio de Janei-*ro, na Rua Visconde de Sc-petiba, 336, sobrado, no*dias úteis, das 12 às 17horas.

Exército adWcolônia de ¦férias

O Comando da 2a. Bri-gada de Infantaria transi*-riu, por tempo indetermi-nado, a instalação da Colo*nia de Férias aue êste .anofuncionaria "feia

primeiravez no Estado do Rio, paraas. crianças de Niterói eSãn ¦ Gonçalo.•É a seguinte a íntegrada nójta oficial da 2a.. Bri-gada de • Infantaria, comu-nicando a transferência' daColônia de Férias: -"O Comando da 2a. BdaInfantaria, tendo em vistaos últimos acontecimentospolítico-militares desenca*deados no Pais, os quais nomomento sobrecarregam to-dos òs componentes daGuarnição, comunica quefica adiada por tempo indeterminado a Colônia deFérias, que a 2a. Bda.. Infia proporcionar às criançasde Niterói e São Gonçalo.

Uma vez concretizados osobjetivos revolucionáriosdentro do Estado, o Coman-do da 2a. Bda. Inf. divulga,rá através dos órgãos deImprensa, a nova data deinicio da Colônia de Férias."

Aniversário — Completa9 anos, hoje, José Pires deAlvarenga, aluno do Insti-tuto Abel e filho do sr.Paulo Alvarenga e sra. Fa-ny Pires Alvarenga (assi-nantes do CORREIO DAMANHA), residente na RuaItaperuna, 198, em Niterói.

Afonso Semeraro Azeredo(ALABAMA)

FALECIMENTOA família de AFONSO SEMERARO AZEREDO

(Alabama) comunica seu falecimento, ocorrido ontem,e convida seus parentes e amigos para o sepultamen-to, hoje, às 11 horas, saindo o féretro da capela doHospital Pedro Ernesto para o Cemitério São Fran-cisco Xavier. gg395

UM POUCO DE VOCÊ PARA A CRIANÇACOLABORE COM A CAMPANHA NACIONAL

DA CRIANÇA

Av. Franklin Roosevelt, 23 — 4.° and. ss/401 a 403

Tel. 32-7866

Batida páratráfego noSta. Bárbara

Colisão de veículos nointerior, do Túnel SantaBárbara (pista que dá aces-so à Praia de Botafogo) in-terrompeu, ontem à noite,o tráfego durante ho-ras, provocando congestio-namento nas ruas adjacen-tes do Catumbi, Laranjei-ras e Botafogo.

Na colisão o tanque degasolina de um dos vel-culos estourou e o serviçode segurança do túnel, pormedida de precaução, in-terditou as duas pistas.Uma guarnição do Corpode Bombeiros esteve nolocal.

A colisão e às fortes chu-vas que caíram durante anoite, colaboraram paraque todo o trânsito da Zo-na Sul, principalmente nasproximidades do túnel, fi-casse enigrarrafado. '

Os bombeiros, até às 22h,receberam dois chamados.Um para a Rua Cachambi,onde um andaime de- ferroa-meaça cair sóbre o prédio155, e outro para a RuaConde de Bonfim, nà Tiju-ca, onde um curto-circuitooriginou um princípio deincêndio na casa 581.

ônibus bateem caminhãoe fere dez

Na altura do quilômetro8 da Rio-Petrópolis, o óni-bus da* linha Caxias-Marin-gá, número de ordem 5732,ao desviar-se de uma bici-cleta, ohocou-se com umcaminhão de placa nãoidentificada, causando fe-rimentos nas seguintes pes-soas, que foram medicadas'no Hospital Getúlio Var-gas, todas sem gravidade:Amaro José Coelho, Rosali-to Sacramento Praxedes,Bhertolino Souza Gomes,Sebastião Viana, Zelina daSilva Oliveira, Adão deSouza Coelho, Marinéia daCosta Rita, Cícero Anastá-cio de Souza, João LuizTeixeira e um menor nãoidentificado.

As autoridades policiaisde Caxias registraram aocorrência.

Acidentecom aviãoda FAB

Na tarde deontem, verifi-cou-se acidente no Campodos Afonsos, em MarechalHermes, com a aeronave deprefixo C-45 n.° 2823, per-tencente ao destacamentoda Base Aérea de CampoGrande, Mato Grosso.

Em conseqüência, perdeua vida o tenente-aviador AÍ-berto Benevides Silva, e ooutro tripulante, tenente-aviador Hilário Vaz Alva-rez, foi internado no Hos-pitai de Aeronáutica dosAfonsos. •-¦•

AtosReligiosos

AGRADECIMENTOAo Menino Jesus de Fraga

agradeço uma graça alcança-da, AMARILLES B. C.

7935

STA. MARTAAgradeço a graça alcançada.

SYLVIA581S

Ao Nosso Senhor dosPassos

Ào Nosso Senhor dosDesagravados

Ao Sagrado Coração deJesus, Nossa Senhora doBodo, Santa Marta, SantaClotilde, santo Expedito, San-to Antônio e a Todos os San-tos. Agradeço as graças rece-tildas no ano de 1968.

CS.O.4942

NOVENA PODEROSAAO MENINO JESUS

DE PRAGAOh! Jesus qúe dlssestes: Peçae receberás, procura c acharâs,bata e. a'porta se abrirá! Porintermédio de Maria, Vossa sa-grada Máe, en bato, procuro eVos rogo que minha prece sejaatendida: (menciona-se o pe.dido).

Oh.' Jesus que dlssestes: Tu-do que pedlres ao Pai em meunome, tle atenderá: pnr inter-médio de Maria, vossa Sagra;da Mie, eu humildemente rogo'ao Vosso Pai em Vosso Nomeque minha oraçio seja ouvida:(menciona-se o pedido).

Oh.1 Jesus que dlssestes: Océu e a terra passario mas aMinha palavra náo passará:Por Intermédio de Maria, Vos-sa Sagrada Máe, eu condo queminha oração seja ouvidaf(menrlona-.se o pedido). Rezar3 Ave Marias e 1 Salve Rainha.

Em casos urgentes essa no-vena deverá ser feita em ho-ras (nove horas consecutivas)Por uma graça alcançada.

Agradece SILVIA REIS.2J81

COSTA REGULAMENTAGRATIFICAÇÃO PARAOPERÁRIOS AVULSOS

O marechal Costa e Silva baixou decreto, ontem,regulando o pagamento da gratificação de Natalaos trabalhadores avulsos, segundo comunicado àImprensa distribuído pela Agência Nacional. Serãobeneficiados entre outros os estivadores, trabalha-dores de estiva, em carvão e minério e em alvaren-gas; coníerentes e consertadores de carga e descarga;vigias portuários, avulsos de capatazia, trabalhado-res no comércio ensacador e arrumadores; ensaca-dores de café, cacau, sal e similares; classificadoresde frutas e amarradores.

Ponto de Vista

Visão global

Eis a íntegra do decreto:"Art. l.o — O trabalha-dor avulso. KinrfinallTaHri

teiros e setenta e quatrocentésimos por cento se

ou não, terá direito, na for-ma do art. 30 da Lei n."5.480, de 10 de agosto de1968, à gratificação de Na-tal instituída pela Lei n.°4.090, de 13 de julho de1962.

Parágrafo 1." — Conside-ra-se trabalhador avulso,para os efeitos dêste decre-to, entre outros: a) estiva-dor, trabalhador de estivaem carvão e minério e tra-balhador em alvarenga; b)coníerentes de carga e des-carga; c) consertador decarga e descarga; d) vigiaportuário; e) trabalhadoravulso de capatazia; f) tra-balhador no comércio, ar-mazenador (arrumador);g) ensacador de café, ca-cau, sal e. similares; . h)classificador de frutas eamarrador. >

Parágrafo 2.° — No casoda fusão das categoriasprofissionais a que se refe-re o artigo 2.° da Lei n.°5.480, de 10 de agosto de1968, o profissional quepermanecer qualificado co-mo trabalhador avulso con-tinuará a fazer jus à gra-tificação de Natal.

Parágrafo 3.° — O minis-tro do Trabalho e Previ-dência Social, mediante so-licitação do sindicato e ou-vida a Comissão de Enqua-dramento Sindical, poderáincluir outras categorias detrabalhadores na relaçãoconstante do parágrafo 1.°.

Art. 2.° '— Para cober-•tura dos encargos decor-rentes da gratificação deNatal o requisitante ou to-mador de serviços de tra-balhador avulso recolheránove por cento sôbre o to-tal da remuneração a êlepaga, sendo: 1) oito intei-ros e quatro décimos porcento ao sindicato da res-pectiva categoria profissio-nal, até quarenta e oito ho-ras após a realização doserviço, devendo o recolhi-mento ser acompanhado deuma via da íólha-padrão;2) seis décimos por centoao Instituto de PrevidênciaSocial, na forma da Legis-lação de Previdência So-ciai.

Parágrafo único — ODepartamento Nacional daPrevidência Social baixaránormas sôbre o recolhimen-to da contribuição devidaao INPS pelo requisitanteou' tomador da mão-de-

¦ obra.Art. 3.° — Do percen-

tual de que trata o item 1.°do artigo .2.°: 1) Sete in-

Bicheirosiá estão naIlha Grande

Os contraventores Castorde Andrade, Elldio Gomese Milton Camelo, presospor determinação do gene-ral Luís de França Olivei-ra, foram removidos, ontemà tarde, escoltados pelo ge-neral Raposo, para a IlhaGrande, onde permanece-rão por tempo indetermina-do.

Ontem, o secretário deSegurança informou que asprisões de contraventorescontinuarão, agora em es-cala menor, tendo em vistaque o jogo de bicho estápraticamente parado. Afir-mou que os policiais agi-rão agora contra trafican-tes de entorpecentes e co-meiciantes desonestos.

MAIS PRISÕES

Em diligência realizadaontem à tarde, foram fei-tas algumas prisões, en-tre as quais a de um donode ponto de bicho, quefunciona na Rua' SenadorDantas e que atende pelovulgo de "Luizinho". Váriasbatidas foram efetuadas nossubúrbios da Central e daLeopoldina.

LENOCÍNIO

Fontes do gabinete dogeneral França informaramque os exploradores do le-nor-fnio serão atacados vio-lentamente pela polícia eque os presos também se-rão enquadrados ho AtoInstitucional n.° 5. Várioshotéis já estão na mira dapolícia para ser fechados.

gratificação de Natal; 2)sessenta e seis centésimospor cento se destinam à co-bertura das. despesas admi-nistrativas decorrentes, pa-ra o Sindicato, da aplicaçãodêste Decreto, observado odisposto no art 8.°, para-grafo único.

Art. 4.° — O Sindicatodepositará no Banco doBrasil ou em Caixa Econô-mica Federal, na forma doDecreto-lei n.° 151, de 9 defevereiro de 1967, dentrode cinco dias após o rece-bimento, em conta intitula-da "Lei n.° 5.480 — Grati-ficaçáo de Natal do Traba-lhàdor Avulso", a parcelade que trata o item I doartigo 3.°.

Art. 5.° — O Sindicatode cada categoria de tra-balhador avulso efetuará opagamento referente à gra-tificação de Natal, na ter-ceira semana dos meses dejunho ou de dezembro, novalor total creditado emnome do trabalhador até omês anterior.

Art. 6.° — É vedado aoSindicato efetuar qualqueradiantamento com recursosdestinados ao papamentoda gratificação de Natal.

Art. 7.° — Para o oaga-mento da gratificarão deNatal: 11 o Sindicato, emtemno hábil, comunicará aoestabelecimento bancário ovalor devido a cada um dosresnectivos traba^ador e savulsos; 21 o Sindicato, na

véspera dn dia do paea-mento. entregará a cadatrabalhador avulso cheauenominal no valor corres-pondente ao seu crédito: e,31 o estabelecimento ban-

cario, ao receber o chenue,o confrontará com a comu-niearão do sindicato e faráo pagamento.

Art. 8.° — Compete asfederações representativasdás categorias profissionaisde trabalhadores avulsosfiscalizar o exato cumpri-mento, pelos sindicatos res-pectivos, do disposto nestedecreto.

Parágrafo único — Ca-da sindicato depositará emconta esnecial no Banco doBrasil S.A., em nome dafederação respectiva* até odérimo dia útil do mês se-guinte, vinte e cinco porcento da parcela de ouetrata o item IT do artigo3.o.

Art. 9.° — Este' decretovigorará a contar de 13 denovembro de 1968, revoga-das às disposições em con-trário."

Personagensvão explicara tragédia

Somente depois de ouvirMarina Guimarães, que foibaleada quatro vezes no in-terior de sua residência pelocapitão-médico da Aeronáu-tica José Ricardo Lemos,que tentou matar-se comum tiro no peito, é que asautoridades da 14a. Delega-cia Distrital poderão esclare-cer a tragédia ocorrida, natarde de quinta-feira, na re-sidència do coronel-aviadore professor da PUC Walterde Souza Guimarães, mari-do de Marina.

Ontem, o oficial-médico,depois de operado no Mi*guel Couto, foi removidopara o Hospital Central daAeronáutica, onde perma-nece em estado grave. Amulher, com quatro, feri-mentos, foi também opera-da e continua em estado queinspira cuidados.

SBRAO OUVIDOS

Tão logo cb médicos queassistem os feridos permi-tam, as autoridades poli-ciais da 14a. DD iniciarãoa tomada dos depoimentos.Segundo apuraram os agen-tes que trabalham no caso,a atitude do capitão-médicosurpreendeu a todos os fa-miliares da vítima, que, se-gundo afirmaram, era espô-sa fiel e dedicada ao lar. Aarma — um revólver Tau-rus, calibre 32 carga dupla— foi levada para exame.Segunda-feira, deverá serouvido o coronel-aviadorWalter de Souza Guimarães,marido de Marina.

Desde os primeiros dias da pro7nulgação do Ato Institu-cional n.° 5, que os mais credenciados porta-uozes do-Go-vêrno federal vêm amunciando, a disposição governamentalde utilizar os excepcionais podêres decorrentes desse Ato,muito mais nas áreas econòmico-finunceira e administra-tiva, do que propriamente na área política.

Paralelamente, todo um extenso rol de medidas..go-vernamentais vem sendo adotado nessas áreas, enquantoque muitas outras se arameiam para os próximos dias.

Não vem sendo fácil, para o observador externofties-cobrir o sentido global do que está sendo feito. Essa Visãoglobal, que é de fundamental importância para todosquantos têm responsabilidades de direção no setor prurido,será o objetivo dos primeiros artigos desta sérte, que*'nojemtciamos.

Liminarmente, sabe-se que o Governo não pretendeatuar' em "frente ampla", isto é, abordando ao mesmotempo todos os setores da problemática nacional. Su^ in-tençõo é selecionar alguns poucos itens dessa problema-tica e, dentro deles, concentrar sua.atuação no ataque àscausas que preponderantemente respondem pelas dijic#ída-des nelas verificadas. <••*

Quatro são as grandes áreas, hoje objeto das atençõesprioritárias do Governo federal: ;'!J,

(19) — Combate à inflação remanescente; ',,.?, (29) — Fortalecimento da emprêsa naciona!; -.-

(39) — Alivio das pressões exercidas pela políticaeconómtco-jmanceira, sóbre as faixas da população, dè.me-nor renda;

(49) — Aumento da produtividade social da máquinagovernamental.

Na linha do combate à inflação remanescente, as au-toridades monetárias partem de três premissas: «>'

(19) •— O ano de 1968 joi o da retomada do pro^ssode desenvolvimento sócio-econômico, praticamente inter*rompido com o tratamento inflacionário iniciado em 1964;1969, marcará a retomada do combate efetivo à inflaçãoremanescente, evidentemente sem prejulíos mais ponde-ráveís no crescimento de nossa economia;

(29) — É na área dos dispêndios públicos, e conse-güentetnente nos deficits prçamentários, que hoje se locarliza a principal responsabilidade" peio remanescente Infla-cionário; .,*.•.*.¦ .. *,•

(39) — O combate ao exagerado custo dó dinheiro(cerca de 60% a.a., enquanto a injlação não excede a25% a.a.) tem de ser conduzido na linha de coibir osr''des-proporcionalmente elevados custos da intermediação fi-nanceira. : •< " '.•; v-.*

Coerentemente com essas premissas, as medidas, gueestão sendo examinadas, ou já mesmo elaboradas, objeti-vam, na área dos dispêndios públicos.-' ¦

~-r>>

(19) — Suspensão de obras novas do Governo jedefal,não ligadas diretamente ao processo de desenvolvimento;em particular, serão objeto desse controle especial as ofyrasde natureza imobiliária (Brasília?); '~

(29) — Redução das cotas de participação dos Estadose Municípios e disciplinamento das finanças estaduais emunicipais (despesas com pessoal, obras suntuárias, :'su-pérfluas ou adiáveis etc);

(39) — Redução severa dos gastos com custeio gover-namental (estímulos para que funcionários se transfirampara o setor privado, coibição das despesas paralelas compessoal, tais como viagens, transporte oficial, etc. e outrasmedidas semelhantes).

No entendimento dessas autoridades o fortalecimentoda empresa nacional será tentado através de:

(1) — Criação de incentivos fiscais (I. Renda), paraas empresas que capitalizem seus lucros, ao invés de dis-tribui-los (fortalecimento do capital em giro próprio);

(2) — Regulamentação do Decreto-lei n.° 62, que per-mite às empresas a correção do capital em giro próprio,para fins de tributação; no 1.° ano (1969), será permitidauma correção de 30% do valor desse capital, desgastadopela inflação;

(3) — Dinamização do Decreto-lei n.° 157, criando me-lhores condições para que as empresas de grande e médioportes possam iniciar o processo de democratização de seuscapitais sociais;

(4) — Revisão racional do sistema de tributação, in-clusive limitando os excessivos podêres tributários hojeatribuídos aos Estados.

, A enfatização do sentido social da política econômico-financeira deverá ser atingida por meio de:

(1) — Correção das distorções verificadas na aplica-ção dos critérios da correção monetária, na política nacio-nal da habitação, sem, no entanto, alterar a essência dessesistema; *

(2) — Revisão de tôãa a problemática dos aluguéis(Lei do Inquilinato);

(3) — Elevação do teto de isenção do Imposto sôbrea Renda;

(4) — Revisão do ICM incidente sôbre produtos agri-colas, essenciais, em particular os de consumo.

A Reforma Administrativa, já agora sendo coordena-ãa no nivel estadual, procurará responder pelo objettob doaumento da produtividade social da máquina govétna-mental. ;';-'¦

É claro que hoje estamos apresentando um sinmjesrelacionamento de atos futuros do Govêmo, para daí aosempresários, nossos leitores, uma antevisão do que 'j&kmpor aí. fuoi*

A partir do próximo dominga, procuraremos analisaras conseqüências desses atos, em particular, os que se-.refe-rem ao setor do sistema financeiro privado. Jj^

Maurício Cibulares. :!d

IC

hot

FEIRANTE MORREUEM DUELO ENTREPOLÍCIA E LÀDRÕEÍ

\SUtADepois de uma série de assaltos em Madureira,

dois marginais embarcaram num ônibus da linhaCaxias-Méier e, perseguidos por policiais da :$J>DD, resistiram a tiros, terminando por matar, ~cjomum tiro no coração, o feirante José da Silva EiÚjo,que tomava café num bar da Rua Castro Alves, noMéier. Feriram ainda o detetive Hilton, conv umtiro na orelha direita.

Jorge Negão, um dos assai-tantes. ferido com três tirosno abdorr.e. foi internado noHospital Salgado Filho. O ou-tro. que atende pelo vulgo deBélico, conseguiu fugir.

O tiroteio entre policiais eassaltantes durou cerca demela hora, e os motoristas etrocadores da emprêsa de ônl-bus Vera Cruz, que tem pon-to final na Rua Castro Alves,esconderam-se atrás dos pos-tes com medo de serem atin-gidos por uma das balas, en-quanto populares corriam, as-sustados, cm todas as direções.

ASSALTOSCerca das oito horas da ma-

nhã de ontem. Jorge Negáo eBélico, portando armas degrosso calibre, assaltaram Ma-noel Pereira e Amaro Antôniodos Santos, na Rua CarolinaMachado, em Madureira. Emseguida, próximo ao morro doCa.lueiro. no mesmo subúrbio,obrigaram o leiteiro EuclidesJosé Gomes a lhes entregart^da a féria — cerca de 400cruzeiros novos.

POLICIAAlertado por uma das viti-

mas sobre os assaltos, o co-missário Borges Fortes deter-minou aos detetives Hilton,Jorge. João. Zili e Josias quesaíssem atrás dos bandidos.

Os policiais caíram em cam-po e quando estavam nas pro-ximidades da Rua CarolinaMachado foram avisados porpopulares de que os marginaishaviam embarcado no ônibusda linha Méier-Caxias nume-

ro.de ordem 7818. Segiriramo lunerário do coleUvo „e—$ologo chegaram ao ponto flrial,vendo os dois descendo; ".üe-ram-lhes ordem de prlsSo.Como resposta receberam vá-rios tiros. ;*£

TIROTEIO '_'"_'•

Os policiais abrigaram-sepróximo ao bar Avelino, naRua Castro Alves 186, e res-ponderam aos" tiros. Seriamaproximadamente 9 horas. Odetetive Hilton. aproveitando-se de uma indecisão dos assai-tantes, agarrou-se com" umdeles — Jorge Ncgâo —, oca-sião em que foi baleado rjorBélico. Enquanto os outrosagentes iam em socorro * docompanheiro ferido. Bélicoaproveitou para fugir. Negâo,que também tentava escapar,recebeu três tiros no abdome.Os dois feridos foram levadospara o Hospital Salgado .Filho,sendo o marginal, depofs' demedicado, removido para— oSouza Aguiar, enquanto o po-liclal reürava-se. após rece-ber curativos.

O corpo do feirante José daSilva Filho foi removido parao IML com guia da 23.* DP.

OUTROSDois indivíduos, pela madru-

gada, entraram no bar Estré-la do Oriente, na Rua ArturMarques, em Bonsucesso. e as-saltaram o comerciante Walterdos Santos Souza. Os assaltan-tes balearam a vitima na per-na direita e no tórax, e fugi-ram levando NCrf 130,00,

^m^Ê^^t^

l.° Cailerno CORREIO DA MANHÃ, Sábado, 28 de dezembro de 1968

LETRAS DE CjSJBIOCÉDULA s/a^^ •¦¦ ^^.erSlNANC1AMENTO E INVESTIMENTOS

Co-n-i" r-onitinicié.liixi'Ginntil d» **!-™«""a tenlabilidad* _ ¦

NC* 2.352.356,83 '>'l•m•-B=? Cíedlü Dir., » *£££ „ . M . t„. ^ . * 61

BOLS.4 DE T4LORE5

Os trabalhos d» Bolsa de Va-lares, ontem, foram bastanteativos, registrando-se negócios

.,*nal- desenvolvidos nos papéis'em* me-rimento, notadamente"em açõei diversa*, o IndlceBV foi lixado em -__n

Estados, na importância de ... das 1.722.392. no valor deNCr*. 38.418,26. Foram vendi- NCr? 1.843.454,02.

MÉDIA S/N DO» T1TCL08 PARTICULARES DA BOLSADO RIO DB JANEIRO

alta ae s_ pontos. As açõesmau negociadas foram as dePetrobrâs, Brahma, Docas de- Santos, Belgo Mineira, Amérl-ca *-abril, Petróleo Ipiranga,Mertla, Globex Utilidades, Te-«adoi Covilhã e Moinho riu-mlnenae. Das ações que com-

,*-õem o Índice BV, 17 acusa-ram alta, 3 estiveram em bal-xa • 3 permaneceram estáveis.-to açfles que mais subiramforam as de Mesbla ordinárias,mais 8,0: Kibon, mala 7,7: Pe.trobrás preferenciais, mais 7,4:Brasileira de Roupas, mais 6,4••.Mesbla preferenciais, mais

.8,7 pontos. Aa maiores baixasforam nas ações de Slderúrgi-ca Nacional portador, menos¦'lã; Souza Cru., menos 1,9 eFerro Brasileiro, menos 1,5pontos. Os demais papéis fica-tram estiveis, o total de titu.los vendidos somou 1.723.280,

.rendendo N_r$ 1.881.072,28.Venderam-se 896 apólices dos

27-12-Sa ____-_" ¦m.io.co nrixi iiuxu uc—IW717.208 7.140 6.651 6.003 4.172

(Elaborada pela: Organização S.N. LTDA.)

Fundos Mútuos de Investimentos

DataValor

dacota

CrescincoDeltecFederalAtlânticoTamoloS. B. SabbáVera CruzSul Brasi]NortecAimoréIpiranga 157F. F. CrescincoBGI 157Caravelo FIC

26-12-6826-12-0813-12-6823-12-6820-12-0820-12-682B-I2-0R16-12-6820-12-68

2-12-6826-12-6813-12-6820-12-6826-12-60

0,(1530,4002,0013,90.1,15«1.1416,130,4690,971,1651,461.231.461.06

tlt. Distri-buiçio

28-11-68 (0.0581dezembro (0,0441dezembro Í0.080)28-06-68 (0,20)20-06-68 (0,100)04-10-68 (0,002)28-06-68 10,320)mensal (0,002)novembro (0,02)31-03-68 (0,08)

Valor doFundo

78.23511.87515.6483.3751.2142.3831.931

41171

2.0522.317

10.4H71.683

621

571,20.367,21484.00606.011

.219,81.017,111.971.73019.00084.05

.927,63,435.50.622.70.310,33.575,26

Operações realizadas ontem-.fil-

¦*¦ t'r. *""^^M^^*** - — ¦¦¦¦- I— ,| laaaa. .¦ _ __. ¦¦„___,, ,.,_. , , _,i,M__ a —

,»o WlOtOg Abert. Fecham Max. Minlm» Média Quant.,,,, NCr| NCr» NCr? NCr!* NCrS

¦ " ¦¦ , ¦

TrTOLOS D09 ESTADOS III If

IW' »3 f 0.84 830Tltuloi Progressivos (869.00 57

AÇÕES DB CIAS. DIVEHa*S f___ i _f i i _j •_Aços Villares . Pref, - C/A | <U4 0.80 0.80 0.74" o776 12.600Aços Villares ¦ Ord. f 0,62 0,62~j 0,62 ,| 0,62r 0.62-j 300Aipirgltai - Pc/SÜb» 1,82 | 1,92 Í~02~J I ,E«J 1,86~j (F.700America Fabril 0,26

~| 0,25 o,26~~! 0.24 «1.25 TeTstM

Angio Braiãielra 40.00-1 ÍÒTÕO 40,00 40M~Í íôTotM 3Xntártlc*. Paulista

"*""j'l,00_| 0,99~| 1.00 0,99~| 1.00 177700

Ama - C/41 , 0,77 f . 0,80~"|. 0,80~| 0.77"f 0.78 18.800Arno - C/42 | 0.75 0.76

~| 0,76 0.75 0.75 77l""Õ

Bco. Andrade Arnaud 2.00_| 2.00~| 2,00~| 2,0t)"| 2,00 1.000Banco cln Brasil 9,05~| 9.30 |

"~* 9.40~| 9.05 fl.SçT 22.830

Belgo Mineira 0.49~~| 0.49 ~J •"

0.50~| 0.48 ~f n.49~i iíiTaÕn

Brahma * Pref. - Bx/Dlv. 1,80 1.83~J l.83'"| 1.78"| 1,Bi~| 118.200*Brahma - Ord. - Ex/Dlv. 1,78 I 1.78~| l,Bo"| 1,7."' 1.77 23.900Br-s. de Energia Elétrica . Ex/ lDir. I 0.62 I 0,63 I 0,65 j 0,62 J 0.63 I 35.200

Br*s. d* Energia Elétrica - Re- i i icibo | O.FOj 0.60 0,60 | 0.60 0 60 2.000

Brasileira de Roupas 0,48 0.50 0.51 0,48 0.30 I~~ 30.400

Pata Masaon - Ord. 1,08 "f 1.08~| 1

,oa~| i'.o*t~| 1.03 "l

21*0Carioca Indu-trial . ord. 1,10~| 1.10 1.10~| 1,10 1,1 o

~ I 2.000

Om. Itaú - Pref. - Ex/Div. . I • I iAnt. 3.90 4,00 4.00 3.90 3.9! I 3.100

Doca» de Ssntos ~l 1,10 ~| 1.0S~! 1.10~I 1,06

1,0B~I 113.7«aPueal Roupas - Eu /Sub». 0.90 | n.90~"lo.no~l n.çw~ o.r>n~l l"inoDona Isabel - Pref. -. 0.oo""l

""0,90~| 0.90~~I orn-1 0""-t 13.700

Estréia • Pref. - C/55 - gx./Pty. ¦f 1.58 I 1,58 "l

1.58 1.58 1.58 7.oonFábrica cie Tecidos Covilhã ' I I ' '

Ord., Pt. ¦ I 1.0.1 I 1.05 | 1.05 I 1.05 1.05 I -.n.noo

Ferro Brasileiro - iTx/Dir. | 1.35 |~~1,36 | 1,36 J 1.33 "l 1,34 ~|"~~

7.-"OFflrça e Luz de Minas fie-al- I 0,53 0.54_ «1.54

~Jj| 0,52 | 0,53

"l 9.400

Fflrca e- Luz do Paraná - Ex/ I IDiv. ! 0.50 I C.53 I 0.53 0.50 | 0.51 | 15^000

Globex Utilidade - Port. I 'fl.BO

1' 0.80-'| O.piJ 0,80 0.80 250.000Hlme - Prt-\ | 0.33 0.33 J 0,33 | 0,33 0,33 4.600Hime - Ord. 0,33 | 0,83 | 0.33_"| 0,33 033 l_4noKibon - TCxTion. I 2.7n"| 2.80~| 2.n7~t 2.65_f 2.80 | 7.000Letras Hipotecárias dn BEG 0.70 0.70"l 0.71 0.70J n.70 11..-noLoja» Americanas . Novas 3.93"l 3.93J 3.93"j 3.93 3.93' i.mnLotas Americanas- Ant. f 4,00 4.02 4,02~| 4.00 1.00 14*40(1L^ns AmerlcAnas - Ant, . Ex/ 'Dlv. I ?,90 I 3.90 | 3,90 1 3 90 n.in pn-

j^neamann"~-~Pfe"f~ I 0,45 "l

0,45 "l

0,46 "f

0,45 I 0,45 *

I 13.400M«hla . Pref. • Vovns - Ex/ " "l •

Dlv. . I 1,08 I ' 1,18 I 1,15 I 1,06 1,08 I 20,900M«bla . Ord. • Novas - Ex' I 1Dlv. | 1,04 1.10 I 1.10 I 1,03 1.06 I 12.100

Vetjfria * Pref. • T*VDlv, l.M"7 l.*0~| 1.20~| I.fií 1.11 45.900M.e-bla • Ord. - Ex/Dlv. l.tw"j 1.10 1.10~| 1,05

"l 1.08 "l 32.200

Moinho Fluminense - Ex/Dlv. 0-80 0 82 0.82 j ' 0.80 0,80 53J100

MÕÍ*iihT"Siw"tl!its 1,30"| 1,30 "| 1,30~| 1,30~!

1,30 l7ÓÕ0Nota Amér'"a - Port. -. Ex/ í II 1 r

Suba, • Ex/Dlv. I 1,30 -.39 -1,80 | 1,30 |.r 1,30 j 1,000P-"-lsta «"« Fflfça e Lui - txl '

" ' II " I

Dir. I 0 58 I 0.59 0.59 | 0.58 0.58 | 33.300Pntrobrál • Pref. MO 1.30J 1.30~l 1.28"\ 1.30"'|"~~44,63o"T*etrnbrâs - Ord. 0,35_j 0.89

"| 0,9o""l 0,85 0,87 IJW.fWO

P«+-*->leo Ipiranga - Pref. - C/ " "VDlr. 1.40 | 1.40 __"__"¦ l.W ¦¦4I" "¦5nr-

P-i-Aieo Ipiranga--Ord. . 0/ I ¦¦ I 'Dl?. . 1.32 1,32 I 1.32 1,32 1,32 1.000

¦pptróieo Iptfan** - Dlr. 0.15 0.10 0.15~_l _0.10 0.11 ~

t 128.251Progresso Industrta~Nom, 0.80_f _0.80 0.«0 0.801 0.80_l 3.380Rof. União'-- Pref. - r7/Plv. 1,12 ^L^^l *;'2_L__-'!2J -'--J ____•Ref. União - Ord. ¦ Ex/Dlv. 1.12J 1.12 j 1,12 _L12J| _1.,2J ?3£.SãSltri | 0,60 0.60_| 0.60 | 0,60 0.60 I 22.700SleVNacional - Port. .1 0.73 0,70_| 0,73_J 0,70_l 0,71 | 9.7ÕÓSouza Cruz - Ex/Dlv. 3.51 I 3.58~| 3,60~"i 3.51 | 3,53 1 26.300Vite do Rio Doce - Port. • Ex/ • I '.,Brm. . f 3,06 ' 3,20 I 3,20 j . . 3.06 I 3,15 I 22.600

Vole do Rio Doce - Nom. Ex/ ' ' \ I ' ''_oni | 3 00 I 3.00 I 3.03 f 3;00 1 . *3.00 100

*TilÍy-' -Ord. I 043"l~0.4' 'l

0,47 | 0.43" | 0.44 | 10i2ÕQVTilte Martins J _£_ J_____L í jj___ I . 4,05" |. 4,07 I 4.00Ò«__, f

• MERCADO DF FR^CAO '

A-os Villares - Pref,"- C/A I Õ.74 | ~0,74 I "0,74

8ÃéoTvillãTerT Pref,~- C/B 0,60_! 0.80J 0.60J 226AjjgjjT^lll&l-e-t -. Ord. '__ 0.60 _! 0.60 0.60 312ÃlrJãrgãtar~ 1.78 1.78J 1,78 ^30ya~^T-~c74?~ 0.73 0.73J 0.73J WB7ÍT?TM"inelra 0." ' 0.-I8 I 0.49 _| 338prahma -"pref" i.B4_| i.75_l 1.77 posPrahma - Ord"" __f l.WjT 'l.MJ ».'« J34Pr-"-'.' de Roupas 0.50 0,18 0-0 2n2

Í5pc~*5 det Satitos _"l I 1.07 1.07 1 <"i 140

Fórcra e Luz n-e Mina"TGerais I ~

052~l 012 0 52 40

Kibon _" 2,88 | ' .2 88") 286 16

Lotas Americanas - Novas 3,88J 388 3,83 154

íSiaTAme-icsnas - AnU 4.02J 4,02J 4L0íJ_j "*Mannesmann -"Pref. 0.45 ^0.44J 0.44J 197MSbirr~p":efr.'Ex/ imj h* u* 93M5bl«"***~Ord."T Ex/ 1 LM UM 1 04 _| 22Mesbla -Ord. * Novas | 1,05 f 1,05 1 "3 98Souza Cniz 3"'8_! 3.43_l -•50 454

. Port. I 3,10 | 3,06 | 3.08 177*Vale do Rio Doce

CÂMBIO

LIVRE("almo e inalterado íoi comi

abriu ontem o mercado dccâmbio livre. O Banco do Bra-sll e os bancos particular--!vendiam o dólar a NCr$ 3,830

e compravam a NCrt 3,803 ea libra a NCrS 9.14259 e a ...•rC-S 9.06389. Fechou In.-ltern-rio. o dólar-convènio foi cota-do a NCrS 3.830 para vendae a NCr$ 3.805 para compra.

O Banco do Br.i=H forne-ceu as seguintes taxas:

Moedas Compra VendaDólar . 3.805 3.830Dólar cana-

der*e . . . 3,54397 3.58641Lltv.-a Erter-

Una . . . 9.06389 9.14259Marco ale-

mão . . . 0,95125 0,95941

Florim . . .Franco belgaFranco fran-

cés. , , .Franco suiçoLira ....Coroa dina-

marquesa .Coroa no-

rueguesa .Coroa suecaXellm aus-

triaco . .

1,052460,U75atl5

0,767840,885420,006093

1,061290,076678

0,774800,893130,006154

0,50633 0,51157

0,53155.0,73409

0,536960,74083

Escudo por-tuguês . .

Pewta ... .Peso argen-

tino . . .Fêso uruguaioDólar convé-

nio ¦ . , .Libra islan-

desa . . ,

OJjflgjg ounmi0,132033nomüial

0,009833nominal

3,805

9,06319

0,13481»nominal

0,011987nominal

3,830

9,14369

ESTRANGEIRO

NOVA YORK, J7

Fechumento — Montreal por$ 0.9323/0.9325; Rio de Janeiropor NCrf 236.il/28.28; BuenosAires, por p 0.28/0.2»; Monte-vidéu por P 0.4000/0.4100; Ber.na por FR 23.28OO/23.2850; Es-tcKolmo por KR 19.3225/19.3275;Madri por p 1.432/1.436; Lis-boa por E 3.4950/3.5100; Aiiiê-terdã por GR 27.7000/27.7050;Londres por £ 2.3848/2.3852;Paris por FR 20.2100/20.2130;Bélfica por FR 1.9970/1.9080;Alemanha Ocidental por DMiW. 9830/24.9900; Noruega porCN 14.0000/14.0050; . Áustriapor SCH 3.8675/3.8800: Dina-marca por <"D 13.3425/13.3475;Itália por L 0.160225/0.160275:Peru por s.2.23/2.25; Méxicopor P 8.00/8.01.

LONDRES, 26

Fechamento — Nova Yorkpor £ US$ 2.3843/2.3847; Ca-íuvdá por A |Can 2.5574/2.5582;"Cross" por 100 USiJ 93.205/93.233; Alem. Ocld. por £ DM9.5400/9.5430; Amsterdã por £GR 8.6000/8.6050; Berna por £FR 10.2400/10.2450; Bruxelnspor £ FR 119.25/119.35; Parispor £ FR 11.7980/11,8010; Ro-ma por £ L 1487.30/1487.80;Copenhague por £ K 17.8640/17.8690; Oslo por £ K 17.0235/17.0285; Estocolmo por £ KR12.3345/12.3393; Viena por £SOH 61.55/61.60: Lisboa por £E 68.05/68.15; Madri por £ P166.20/166.30; Buenos Aires por£ P 829.00/832.00; Rio de Ja-nelro por £ NCr$ 9.05/9.10;Montevidéu por £ P 588.00/593.00; Praga por £ K N/co-tado.

(

STOCK EXCHANGEDE LONDRESLONDRES, 27

D/l Boja*

J — Bank of LondonSc South Ame*rica 65/9

4 - Cable & «Vire-less Ltd. ordl-náriaa .... 36/6

— O c e a n Wilson& Co. (Holdings)Ord 7/10

— Royal Dutch Pe-troleum .... 31-3/4

10 - S.ki Paulo Rail-waj's Co. Ltd. 4/7

D/2

3 — Consols 2-1/2% . 30-15/16K2 - 12 — Imperial

Chemical Industrie*Ltd 65/10

K4 - 13 — Emp. deGuerra Britânico —Ltd 43-9/16

Mercadorias

CAFÉMERCADO DO RIO

Estável e inalterado foi comofuncionou ontem, o mercado decafé dlsponivel. O tipo 7, sa.fra 1968.69 foi cotado ao llml-te anterior de NCrl 8,00 por10 quilos. Não houve vendas eo mercado fechou inalterado.

COTAÇÃO POR 10 QUILOS

(Safra 1868/69)

Tipo ü 9,00Tipo3 8,80Tipo 8,H0Tipo 5 8.40Tipo 6 8,20Tipo 7 8,00TipoS 7,8»

PAUTA — Estado de Minaie do Rio. Café comum safra1968/1969 — NCr* 0,80.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 27.

Meses Abert. Fech.

Dezefnbro .. .. 10,70 — ,Janeiro .. .. .. 10,90 10,90Março 10.90 10,90Maio 11,10 11,10Julho .. .... 11,20 11,20Setembro 1969 .. 11.20 11.201." Dezembro 1969 11,20

VENDAS - Nada - Naaa

MERCADO — Estável estável

CAFÉ DISPONÍVELFOR 10 QUILOS

Hoje Ant.

Estilo Santos

Tipo .4 11,43 11,43

Estilo Santos Filado

Tipo 4 10,43 10.43

Sem Descrição

Tipo 4 9,-., 9.13

MERCADO - Calmo - Cal.'mo

MERCADO DE NOVA YORíí

NOVA YORK 27.

CONTRATO "B"

Meses Abert. Fech,

Dezembro . .. NiC NICMarço N!C NICMaio NC NCJulho NC n:cSetembro 1969 .. NíC NiC

VENDAS - Nad»

CAF* DISPONÍVEL

NOVA YORK. 27.

Tipo San-tos n.»2/3 (Ext.

Mole . 37,75 37,7*3Tipo San-

tos n.°4 (Ext. 'Mole) ... 37,50 37,30

ALGODÃOMERCADO DO RIO

O mercado "de algodão emrama regulou ontem, calmo ecom os preços inalterados. En.traram 275 fardos, tendo 149vindos de SAo Paulo • 126 daMinas. Sairam 250. Ficaram de.posltados nos traplches 1.048 dl.tos.

COTAÇOES POR 18 QUILOS

Entrega em 120 diu

NCr» NCr»FIBRA LONGA

itridô tipo 3 . 34,50 % SSfltSeUJj tipo 4 . 34,00 a 34J0

FIBRA MÍDIA <!

Sertoea tipo I 31,00 a SIMSertões tipo 4 30,80 a 31.MCeará tipo S .. 30,50 a 31.U0Ceara tipo 4 .. SOJ» a *),(W

FIBRA CURTA .

Matas tipo 3/4 . 39,00 a 29,80Paulista tipo • . J8.00 a *W0

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO, 27.

Contrato Meridional de Al*godão — Base — (Tipo 6).

Compradores .'

Dezembro . . N/C. 24,00Jailclro .... 25,20 25,(10Março .... 25,30 23,00Maio .... 25,70 25.«0Julho dc 1969 27,80 27,50Outubro de 1969 28,50 28,30

VENDAS — Nada - 500.

MERCADO — Estivei — Es.táveL .

DISPONÍVEL

(Por 15 quilos)Tipos Hoje Ant

3 27,80 27,0027,40 27,40

•t',i 27,10 27,105 26,60 26,60

}i 26,00 26,00 29,30 25,50

«li 24,00 24,607 c. 24,20 24,20"li 23,70 23,70II 22,60 22,809 22,10 22,10

Mercado — Calmo — Calmo.

MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 27.

CotaçOü NCr?

Matas tipo 5 comp. 22,00Sertões tipo 5 comp. 25,00Entrados 1.343Desde 1," setembro 86.872Exportação ....Existência .... 6.612Consumo , , . . 700

MERCADO — Estável.

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 27.

Meses Abert. Fech.

Março 27.74 Maio 28,34 •Julho 28.65 •Outubro .27,70 •Dezembro .... 27,65 ¦Março 1970 . . . 27,75 Maio 1970 .... 27,79 '

INA ABERTURA — Mercado

estável, com alta de a 3 tbaixa de 1 a 3 pontos.

NO FECHAMENTO Nilorecebemos.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadode açúcar, firme e Inalterado.Entraram 4,750 sacos do Estadodo Rio e sairam 5.000, ficandoem estoque 17.886 ditos,

COTAÇOES POR 60 QUILOSBranco cristal de acordo com

a Portaria de 22-7.68 — P.V.U.— NCr» 20,16.

MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 27.

NCr»

Cristal 23,38Demerar» 21,34Entrada .' 42.567Desde 1.» setembro .. 3.106.466ExportaçRo —.—Existência 3.333.466Consumo 2.000

MERCADO — Ertável.

CACAUNOVA YORK, 26

Meses Abert. Fech.

Março .... 4«.05 43,18Maio 44,75 43.81Julho 44,85 44,05Setembro .... 43,05 44,25Dezembro . . 43,80 42,35Março 1970 . . 42.00 41,38Maio 1970 ... 42,00 41,36

VENDAS — Na abertura39 contrtos, no fechamento4.219 ditos.

NA ABERTURA — Mercadocalmo, com baixa de 6 a 35pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado acessível, com baixa de80 a 97 ponto». . ¦

TRIGOMERCADO DE CHICAGO

CHICAGO, 27.

Fechamento

HoJ* Ant.

Março 1969 . . 1.3375 1.3525Maio 1969 .. , 1.3612 1.3737

CONDOMÍNIODO EDIFÍCIO

KANTUTARu?. Gen. Venancle

Flores, n.» 5W*Em harmonia com o * I.' do

art. 5.» e art. 10. e seu I 1.» denossa Convenção de Condomi-nio, sio convidados os tenho*res Condôminos para a Assem-bléia Geral que será realiza,da no dia 7 de Janeiro de 1969.na parte térrea do Edifício, hs20,00 horas em primeira con-vocaçün e às 26,30 horas emsegunda, com qualquer nume-ro de condôminos para dellbe-rar sóbre o serulnte:

a) — Leitura e aprovaçãodas contas d* ano de 1968.

b) — Aprovaci* do Orça-mento para o ano de 1969.

r) — Assuntos Gerais.Rio de Janeiro, 27 de De-

sembro de 1968.Nestor Pires de Oliveira

Slnd/admlnlst.18023

INDÚSTRIA PROPÔS481 PROJETOS PARAINVESTIR 1 BILHÃO

Em 1968 foram aprovados 481 novos projetosindustriais pelos nove grupos executivos da Comis-são de Desenvolvimento Industrial, enquanto em1967 foram aprovados 286, segundo informação «*on-firmada pelo ministro da Indústria e do Comércio,gen. Edmundo de Macedo Soares e Silva, ao presi-dente Costa e SUva.

O fato fot co-isiderado peloministro Macedo Soares co-mo Indicativo de que a In*düstrla vem í-f-agindo «iadam .mais favoravelmente aosincentivos fiscais e credltl-ciou e -reflete o sucesso dosesforços de articulação doapi-ogramas goveniamentalscom os projetos da Iniciativaprivada.

INVESTrMENTO DE UMBILHÃO

«Os investimentos previstospara a execução dos 481 pro-Jetos aprovados em 196t aloda ordem de NCrt 1 bilhãoPara a concretização dos 28aprojetos aprovados em 1967fot previsto um investimentode NCrt 1,3 bilhfio.

Mostra o ministro da In*dústria e do Coméroio que oaumento considerável do nü-mero de projetos, sem umcorrespondente acréscimo nototal dos investimentos, in«dica uma muito maior diver-slíicação dos investimentosindustriais, sem ooncentra-çao em grandes complexos.

INDUSTRIA QUÍMICAO setor da industria qui-

mlca experimentou sensívelmelhoria em seus níveis a»operação, demonstrando ha-ver ultrapassado a aguda cn*ee que o afetou rio biênio«S/86 c registrando lndleessuperiores aos alcançados em1967.

No ramo de fertilizantes''-'«lia o ministro Macedo Soa-res —, merece registro o íá-to de que, por força dos in»centivos ao uso de adubos,propiciados pelo Governoatravés da FÜNPERTIL, con-jugados com a aplicação deuma politica comercial maisagressiva, o mercado

"expan-

dlu-se extraordinariamente,traduzindo-se numa taxa deincremento de cerca de 3°,»sabre o exercício anterior. Oano de 1968 assinalou, tam-bém, o Inicio de operação devários empreendimentos re-sultantes de projetos apro*vados e estimulados peloGEIQUIM — Grupo Executi-vo da Industria Quimica. Asmetas setoriais fixadas peto(Sovêrno «nn seu ProgramaEstratégico de Desenvolvi-mento (Plano Trlenal) estiosendo todas alcançadas e,em muitos casos, ultrapassa-das.

INDUSTRIA MECÂNICAForam aprovados pelo

GEIMEC —" Grupo Executi*

vo das Industrias Mecânicas,78 projetos que prevêem th-versões da ordem de 106 mi-Ihfles de' cruzeiros novos.

Tiveram, em 1968, desen*volvimento normal todos osBrande projetos do setor,destacando-se o fato de teia .indústria automobilísticaalcançado sua maior marcacom a produção de 270 milautoveículos de todos os ti*pos e o lançamento de no*vos modelos, notadamenteautomóveis de passageiros, oque revela ter essa atlvlrta-de industrial, uma vez supe-rada a fase da implantação,atingido o estágio de crês-cente modernização e aper-feiçoamento — Informa oministro da Indústria c dcComércio e acrescenta: "Im-porta ressaltar, também, queo ano de 1968 assinalou a rccuperação da indústria detratores agrícolas, cóm i»produção recorde de 7.893unidades. Estuda-se, tanvbém, a fabricação de trato-res de esteira com potênciasuperior a 65 HP, a fim desuprir a demanda internaquanto a esse tipo". No to-cante a Indústria de autope-ças, os grandes planos deexpansão aprovados dizemrespeito 6 fundição de ferromaleável, transmissões, sus-pensão, eixos, forjarlas, vál-¦ralas, rodas e pneumátlcos,entre outros. O setor das In*dústrias mecânicas se desta*ca pela ampliação do merca*dò' de trabalho, formação dé'¦mão-de-obra

especializada,apreciável arrecadação sob aforma de Impostos e crês-centes perspectivas de ex-pbrtação".

CONSTRUÇÃO EMETALURGIA

Em 1968 foram aprovadospelo GEIMAC — Grupo Exe*outivo da Indústria de Mate*riais de Construção Civil —34 projetos, representandoum investimento total supe*rior a 106 milhões de cruzei-ros novos.

No corrente ano, oGEIMET — Grupo Executivoda Industria Metalúrgica —examinou e aprovou 14 pro*jetoi, somando investlmen*tos fixos da ordem deNCrJ 32.854.000,00 e contem-plando a produção de açosligas, aços especiais, níquel,tubos, arames, llngotamentocontinuo, etc.

AVISOM. N. ncrorac;!*-» i.tda. de.

. <•"»*» (nua. nu-d-vlctes rins quufoi extraviado o «ru livro doReiistro de empregados n.° t.Rio. 21-12.68. 1677

CÍIXADE PECÚLIO

DOS MILITARES*BENEFICENTE

AS8EMBI.CIA ORDINÁRIANa forma do art. 18 do Rs-

tatuto convoco os sAcloi fun-«tedor-s. t eletivo- da—("alxa-de Pecúlio dos MlUtarM-Be-nn-lc-nte para reunirem-se amAssembléia Ordinária, a fimde eleger oi membros da Dl-retoria Executiva e CansemosFUeal • Técnico que adminis-trárlo a entidade de 1.* deabril de 198* a 31 de marçode 1171.

A AssimUléla reunlr.ie-ána sede, salas 1333/34, no dia8 de Janeiro de 19(9, as 19:00horas e se hio houver nume-ro, deliberará às 19:"0 hora*depois em segunda convoca-çáo.

Rio de Janeiro, 28 di de-timbro de 1988.

JAIME ROLEMBERG DELIMA — CEL RIDiretor presidente

97.189

AVISONotificamos a quem poisa In-

teressar, que pela firmaUNION CARIIIDE UO URA-SIL HA. desta praça, nos foicomunicado u extravio doORIGINAL do conhecimenton,« 24 imitido im NEW YORKpelo MOORE McCORMACKLINES INC., cobrindo 29 Tam-bores contendo (Synthetlc Re-sin Nos) volumes (sses embar-cados no vapor MORMACFIRentrado ntste pArtn em 23 déNovembro de 1948

Noi termos do art. 9.* | 1."do Decreto n.° 19.475 de de-rembro de 1930, modificada pn-lo ile n.» 19.754 de 18-3-31, «VI-«amos aos Interessados pararielamarim o qui acharem anim dos sius direitos dentrode cinco dias a começar da dà-U da publicação deste, prazo8sse findo o qual a Alfândegaprocessará a respectivo despa-che a conseqüente entrega àfirma comunlcante, doi volu-mis acima referidos.

Rio de Janeiro, 26 dl de-lembro dl 1948.MOORB-McCORMACK NAVE-

GAÇAo 8/AJOHNNY CHAUtÉO

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TÍTULOS E AÇÕES 94

VENDE.SE titulo proprietáriodo Joclcey Club,..Ini, tcl•17-1820. 9611 94EMPRESTAMOS DINIIEI.RO — De 3 a 300 mllhóessob hipoteca ou retrovenda

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1807 04

CONDOMÍNIODO EDIFÍCIO"TERRA E MAR"

Auembléla Geral ordlnirla1. convide os iinhOres con-

dftmlnos do Edlfícle Terra eMar, sito à Travessa dos Ta-motos n* T, nesta cidade, pa-ra a . Assembléia Girai Ordl-nária a rialtzar-se no dia 2de janeiro de 1969. no terraço«V» próprio Edifício, tm la.conveeatto ai 20J0 horas, tmSa. eenvoeaçio, às 21,04 hitiseom qualquer . nftmiro, paratratar is ttg-ilnte erdim doDia:

a) — Preitaçio dc contai daadmlnlitraçio no periodo deJaneiro a dezembro de 1968,devidamente aprovadas piloContelho riscai;

b) — Apresentaçli e apro-vaçlo da privl-io or-amintá.ria para o ixrrelcla de 1869;

e) — Apresentado di pro-postas para colocação piso-ptatiens nos corredoris no va-lor NC-X 27.600.0» com rateieextraordinário durante lo me-les de NCrt 20,60;

d) — Apresentado dc pro.posta para colocado de ante-na coletiva no valor NCrf ...8,175,06.

e) — Indenizado do portei-ro i um Faxineiro relativo a1 anes de casa, com nova ad-missão pela Legislado em vi-for.

f) — Assuntos Girais.2. Encareço a prisença do

maior número dos senhoresCondAmlnos, visto se tratar deassurtos de grande Interesse,e evitar futuros descontenta,mentos quanto as dtcl-6>i queforem aprovadas na presentereunlio com qualquer pdmiro.

Rio de Janeiro. Estado daGuanabara, em 24 de dezim-bro dl 1968.

FRANCtSCO BATISTA DEASSIS — Sindico.

1721

Lar Fabianode Cristo

ASSEMBLÉIAORDINÁRIA

De ordem do Dlretor-Pre.sidente e ria forma do arl.14, letra "c" convoco os só-cios fundadores e efetivospara a Assembléia Ordiná-ria de eleição dos Membrosda Diretoria Executiva eConselho Flseal que admi-nlstraráo o Lar Fabiano deCtísU) de 1.* de abril de1969 até 31 de marco de1971.

A Assembléia reunir-se.án» Sede da CAPEMI, RuaSenador Dantas, 117, salas13334 no dia 8 de janeirodr 1969 is 18:00 horas.

Rio de Janeiro, 26 dedezembro de 1968.JAIME ROLEMBERG DE

LIMA —CEL. R/l— Diretor Secretário —

97388

CONDOMÍNIO DOS EDIFÍCIOS RIOVERMELHO E RIO PIRAI

- Av. Maracanã, 1.001 -Assembléia Geral Ordinária

De acordo com o que estabelece a Convenção do Condomínioera seu artigo II, estio convocados oi senhores condôminos paraa Assembléia Geral Ordinária a realizar-se no dia 3 de janeirode 1949, nó pátio interno do Condomínio, ás 19,30 hs., com a pré-sença de metade mais um dói CondAmlnos im primeira convo-caçáo a ás 26 horas, im segunda e última convocaçlo, com apresença de qualquer número de condômino-, para deliberarsAbre a seguinte ordem do dia:

a) — leitura, discussão c aprovado da ata da Assembléiaanterior;

b) — apreciado i aprovação das contas do exercido de 1968;c) — discussão e aprovação do orçamento para o exercício

de 1969;d) — Eleição do sindico e sub-sindico para o exercício de

1969;e) — eleldo da Comissão Fiscal (trèi membros efetivos •

trts suplentes) para o exercido dc 1969;f) — assuntos gerais.De acordo com o que estabelece o artigo 20.'. I 5." da Con-

venção não terão direito ao voto os CondAmlnos que se acha-rim im atraso eom o pagamento de quaisquer parcelas do Con-domínio.

Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 196S¦ERONIMO LASKOS

— Sindico —4441S

Aviso ao PúblicoA COMPANHIA INTERSUL DE CRÉDITO,

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS, sedia-da em Porto Alenre, comunica ao público invés-tidor, às Sociedades Corretoras e Distribuidoras,bem como a rede Bancária em geral, que diver-gos elementos procuram negociar LETRAS DECAMBIO falsificadas, como sendo seu aceite.

A DIRETORIA4968

Estado da GuanabaraSuperintendência de Urbanização

e SaneamentoDÍVISÃO DE CONCORRÊNCIAS

AVISO - CA -12/68Chama-nos a atenção dos senhores empreiteiros

para a concorrência administrativa por convite n.'12/68 a ser realizada no dia 30 de dezembro de 1968,àa 16,00 horas, para as obras de "construção de umconjunto de viadutos superpostos sóbre aa linhas daRede Ferroviária Federal, Janto à atual ponte deMangueira ".

As obras em concorrência estão orçadas em NCrS3 106 907,08 (três milhões, cento e seis mil. novecen*tos e sete cruzeiros novos e oito centravos). sendo de360 (trezentos e sessenta) dias o prazo máximo paraa entrega dos serviços completamente' concluídos.

Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1Í16897373

DIRErOR-PRESTDFNTEKIOMAB MONIZ SODHÍ BITTENCOURT

DIRETOR-SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA Correio da Manhã

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

DIRETORES

M. PAULO FILHO

NELSON DE FARIA BAPTISTA

ARNOLDO WALD

Av. Gomes Freire, 471 BIO DE JANEIRO, SÁBADO, 28 DE DEZEMBRO DE 1968 N.« 23.228 — ANO LXVII1

||§9 B^HPwSP w^"Aií''' ' .jkiI B^* ^fl B»^l BAM WmwSÊÊ PNL Am. '.•¦¦¦ ¦¦¦ Mi mmYmYmÊm Wmmmtmí m K üfl ¦I Bíb(«!B Ml Erml t. "9 ¦ - ÉS¦ f^^^ty,-i?Bci ijli fc/¦ IP: v.. ,«j

P" 'II ri 1^ li II> K'^l I' ¦ ¦te.-¦: BÜ B19 BI iSÜiHÉlflB B Kü BÊMMiZmtMl%Êm™w — mMmM

Bi ÜH |H ¦Érfa¦íí:'-.>'->v .¦:.:¦ / ¦ K» ^^R^B m%Km*mm¦ ¦SP»-0 .. 19 ¦* 9 wmmét^m

¦I K 4* IIB HÉÉk'-ií""' fll¦Hip ?»"-¦' mm y\ An-*J KM

SAUDAÇÃO CORDIALO ministro da Marinha, almirante Augusto Rademaker, saudou o presidente em nome das Forças Armadas durante o banquete de ontem

Prossegue a Disputa da Propriedadeda Quadra 57 do Leblon

EDITAI DE CITAÇÃO, com o prazo de trinta (30) dias, a MARIANA AGOSTINi DE VIIAIBAALVIM na forma que se segue:

0 DOUTORPEDRO FERNANDO LIGIERO JUIZ EM EXERCÍCIO NA SEXTA VARA CÍVEL DA CIDADE DORIO DE JANEIRO ESTADO DA GUANABARA:

FAZ SABER aos que o (ire-«ente edital de citação, com oprazo de trinta (30) dias, vi.lem ou dele conhecimento ti-verem que, em virtude do rc.qucrlmento nos autos dc açãoordinária que OLÍMPIO COU-TINHO DA SILVEIRA E SUAMULHER contende com ESPô.LIOS DO DR. ÁLVARO FREI.RE DE VILALBA ALVIM SUAMULHER E OUTROS, cite a réMARIANA AGOSTINI DE VI*LALBA ALVIM, para ciênciadas petições, certidão e des.pachos abaixo transcritos: PE.TIÇAO INICIAL DE FLS. 2 —Exmo. Sr. Dr. Juiz da Direi,to da Vara Cível — OLÍMPIOCOUTINHO DA SILVEIRA esua mulher Ilka Diniz da Sil.veira, brasileiros, casados, pro.priatárlos, residentes e domlcl-liados nesta cidade, à rua liu.lhões de Carvalho n.° 498, apt.401 por seu bastante procura.dor infra assinado (doe. 1),vem respeitosamente expor, c,afinal requerer a v.Ex.» a ci-tação dos I) — espólios e licr-deiros do doutor Álvaro Freirede Vilalba Alvim e sua mu.lher dona Laura Palha Agos-tini Alvim: — l) — Dona Lau.ra Agostlnl Vilalba Alvim,por ii e na qualidade dc in.ventarlante, brasileira, solteira,doméstica, residente e domlcl.liada nesta cidade, à Av,Vieira 8outo n.° 176; 2) —Dona Mariana Agostlnl dcVilalba Alvim, brasi.leira, presumivelmente, des.quitada, professora, residente edomiciliada nesta capital, à Av.Vieira Souto n.» 176; 3) — oespólio do Dr. Álvaro Agostl.nl de Vilalba Alvim, represen.tado por sua viúva c mceira,dona Zaira Cunha de Vital.ha Alvim, brasileira viúva, dolar, residente e domiciliada emNiterói, para onde requer ex-pedlção de precatória cltató.ria. — II) — o espólio dc RaulKennedy de Lemos na pes.soa de sua mecira e inventa-rlante, dona Francisca Du.mont de Lemos, residente ãrua Cruz Lima, 8, apt. n." 601;ficando citados para virem res.- ponder, pena de revelia e con.fissão quanto à matéria de fa.to, aos atos e tírmos de umaação ordinária publlciana e rei.vlndicatórla pela qual prova.rão, preliminarmente: — a) —quanto aos espólios dc Alva.xo Freire de Vilalba Alvim esua mulher e os herdeiros dosmesmos, as exceções EM FA.VOR E JUSTIFICATIVA DAPRESENTE PUBLICIANA: 1 —Coisa Julgada pelas 2->, 12.», cv3.» Varas eiveis, respectiva-mente em 26 de agosto de 1947(vide xerox da sentença Mar.ceio Santiago Costa às fls. ti-pogràficamente numeradas de1 6a 27 do relatório e do.cumentárlo que instrui estaInicial, e bem assim n.°s 190 av9jH — is fls. 573 a S82 e nu.meraçto tipográfica de a); 16de julho de 1952 (vide publi.cação na Íntegra is fls. 39 c 40tipográficas e n.°s 191 a 191.F,fls. 583 a 589, numeração ti.pogràfica de a) e, 22 de julhode 1960 publ. no O.J. dc23.7-1960 pág. 4.609 (conclu-soes) (Vide fls. 590 a 596 dorelatório, n.»s 192 e 192.E cnu.neração tipográfica de fls. a)— 2) — Litis Pendência pelaantiga 2." Vara da Fazenda Pú-blica (ação de usucapião dasáreas objeto da presente publi-dana para complemento doprazo independente da somado tempo do posseiro antees.sor e de titulo de aquisição eboa fé, inclusive os "acresci-dos", usucapião iter pars emque revel o espólio de RaulKennedy de Lemos) em pro.cessamento deide cinco de ju.nho de 1960* pela I.* CâmaraCivel do T.J. da Guanabara,em virtude da apelação n.° ..49.775, lntcperposta pelos es.pólios Alvim, Inconformadoscom os embargos de terceirodos autores contra a penhorade Gullhermlna Meireles pela8.* Vara Civel, passando assimditos espólios, dc embargantes3.°s meramente paralelos a ape.lantes contra os autores destapubllciana (vide n.°s 198 e198.E, fls. 619 a 627 do relato,rio documentário, ou numera,ção tipográfica de a) — e pela5.» Vara Civel onde propostapelos réus desta publlciana,ação rclvindlcatórla, proposltu.ra dos espólios Alvins contraa Imobiliária Mercúrio I tira. c•m que chamados à evicção osautores (da presente buplicla.na), trarsita em juinado a de.cisão pela conexão da drim-da com a da 13.* Vara Civel,onde, de seu turno aciba-n rieMr restauracir.3 os -i'itos (videno relatório documentário queJ.TlruI a presente oj n."t 1!I6a 116-E, fls li-icráiic.i*. n °sa numeração dc relatório dc605 a 607; b) — quanto ao es.pól<o de Ra >1 Kenii-ijy f» Lr-mos, 1 — Ca';: Jitlnitdn ••"las3.» e 4.» V*:v< Civis pois apresente vistoria sóbre os••acrescidos" cm que provlsò.riamente" manutenldo" peloJuízo da Provedoria e Resi.<iuo» em 1930 o ,idv. Luiz An.tonlo da Cunha, advogado rio

finado, perdeu logo sentidodiante dos executivos hlpote. ,cários que lhe moveram DullloKerrlnl pela 5.* Vara Civel on.de adjudicou por carta de ar.rematação tais "acrescidas" in.rluidos na descrição da maio.grada Inilssão de posse pro.pnsta em 21.1.1931 pela 3.* Va.ra Cível (vide n.° 134 do rela.tórlo doe. fls. 282 a 284, coma numeração tipográfica de a)

e Jacqucs dá Silva Janct.pela 4.* Vara Civel exibindounificação de débito hopotecá.rio de Raul Kennedy de Le.mos (vide n. 137 do relatório,fls. 301, num. tipos.) 2) — De.manda usucaplonárla, em cur.so, proposta em 5 de Junho de1961 e contestada por DullioFcrrinl, sucessor de Raul Ken.ncdy de Lemos cm 9-10.1961;(Vide n.° do relatório, pág.numeração tipográfica n.° a);no Mérito: — i — Por ins-trumentos públicos datados de20-7 e 1-9 — 44 e 20.645, to.dos lavrados no tabelião do24.» Ofício de notas desta ca.pitai, as suptes. prometeramcomprar a Eduardo Franco deMedeiros e sua mulher a an.tlga chácara n.° 92 da Fazen-da Nacional posta no comer,cio privado em 1886. (does.137, 138 e 139). 2) — ofereci,do o titulo do promltcntè ven.dedor ao 2.° Oficio de imó.vels para registro foi suscita,da dúvida decidida pelo ilus.tre Juiz dos Registros Públl.cos na forma da sentença in.clusa (doe. 140). 3) — Comose verifica do instrumento pú.Mico (doe. 137) e da notifica,ção algum tempo depois rea.lizada pelos suptes. para ciên.cia de trcciros( doe. n.° 145)os mesmos entraram na possedos seus antecessores, todavia,de certas áreas insuscetíveis decontrovérsia Judicial, e não obs.tante a decepção dc ter sido otitido dos seus referidos an.tecessores declarados nulo, pe.Ia quarta Vara Civel o que nãoexclui, em absoluto, a boa féna aquisição, mantlveram.se naposse das mesmas atêSobrevi.rem os episódios que passama narrar; a) — quanto aos es.pólios Alvins e seus herdeiros:Provarão os suptes. que, em1962, tendo sub.reptciamenteobtido os espólios um manda,do de "manutenção" da áreaindicada na côr rosa (desenhojunto n.° 1 esbulharam os mes.mos a área restante que é as.slnalada no mesmo desenho pe.Ia côr amarela (1) que se en.contrava em poder dos suptes.desde Julho dc 1944); b) —quanto ao espólio de RaulKennedy de Lemos: Provarãoos suptes. que em 1966, obtevemandado definitivo de entregasimbólica provisória ao adv.Luiz Antônio da Cunha Jú-tilor, em 1930, de uma estreitafaixa dentro do terreno domandado (adulterado) do MM.Juiz da 2.* V.C., antecedente,obtido pelos espólios Alvins,faixa dc "acrescidos'! em >odei*do casal supte. desde 1944,Igualmente. 3) — Provará orasai autor que, entretanto,desde 1961, sustentando a pos.sc Independente do titulo •boa fé, e o direito à soma daposse do seu antecessor, encon.tra.se eni curso Ação de Usu.rapião, contestada pelo legiti.mo sucessor de Kennedy deLemos c rcvcl, de qualquermodo éste ou seu espólio. 4)

Provará que, assim, em fa.vor da usucaplonárla, mormen.te quando se decide na 9.* CS.mara Cível digo, decide na 8."Câmara Civel sobre o restabe.leclmento da posse do casalautor na parte da área do de.senho n. esbulhada em 1962,cabe a presente ação publicla.nas reivlndicatória, e, assim,oferecendo os elementos daconvicção e prova que lnstru.em o relatório junto, vem ocasal autor propor ação parareaver a posse esbulhada pe-los réus cm favor de suausucaplonárla vintenárla, cumu.Jada com a reivlndicatória,além disso, pois afirma ser ad.quirente dc boa fé e se teroperado a prescrição aquisitivaa seu favor, quer a vista dasentença do MM. Juiz da 2.*Vara Cível, Marcelo SantiagoCosta em (917, transita em Jul-gado, quer diante do abando,no total de Raul Kennedy deLemos do imóvel, ao qual,aliás, não tem mais direito ai.gum e nunca o teve sequer,em qualquer tempo anterior ihipoteca fraudulenta. 5) — P.que nas águas de Kennedy deLemos atuam os não menosfraudulentos Alvins, desde osIdos de 1891 comprovadamentefraudulento o seu ancestral, eque os referidos Alvins semantêm, aliás, hoje em dia,afrontosamente perante a Jus.tiça, pois não dispõem do dl.reito de pcticlonar mais sôbrca faixa do terreno em causa,resiimiiido.se a sua atividadeforense em rellerar.se na des-lealdade profissional para comos Juizes, Insistindo em enga-ná.los com coisa julgada lne.xistente, desnuda, comprovada-mente, a fraude que perpetra.ram, como se verá atinai. Por

tais motivos, formulam os au.tores o seguinte pedido: a) —contra os espólios Alvins eherdeiros que seja reconhecidoe expressamente declarado, pa-ra os efeitos legais, o esbulhoque perpetraram em 1962 i som.bra do mandado deslealmentearracado ao Juiz Cláudio Via-na pela 2.* Vara Civel contra aexistência de coisa julgada fia.grante, lnter.pars e não para.leia ou res alieno, e em con-seqüência considerada sem so-lução d» continuidade a pos.se dos autores sóbre a assimviciosamente obtida pelos Al.vin» lendo restituirU. aos au.tores, por mandado, toda aire» esbulhada, que se apurarna perícia de engenharia, ln.cluslve a dos "acrescidos"; b)

contra o espólio de RaulKennedy de Lemos, seja re.conhecida e declarada a exis.tência da coisa Julgada e o es.bulho igualmente decorrente daperda da propriedade peloabandono durante 38 anos deposte, via da reivindicação dosautores, dizem, que os auto.res opõem ao espólio pela aqui.slção de boa fé * pelo usuca-pião Independentemente do ti.tulo de aquisição e boafé; condição que tambémocorre, tudo como fl.cará cristallnamente claro, afl.nal. c) — contra todos os réuspedem ainda a condenação nascultas e honorários de advoga,dos à razão de 20% sobre o va-lor dado i causa. Requerem ossuptes. para prova do alega,do, as seguintes provas: — a)

depoimentos que serão arro.lados oportunamente, Inclusive«ad perpetuem", por antecipa,ção se ocorrer motivo; b) —Perícia de engenharia,, para aconfirmação de todas as hi.póteses argüidas, e para preci.sar os limites da faixa trian.guiar e as áreas que vieramesbulhadas em 1962 e 1966 etodos os elementos de convic-Cão • prova para a completaelucidação da presente publi.dana e reivlndicatória. c) —Ofícios a repartições públicas

a empresas privadas digo,empresas privadas iftbre ma.teria que se evidencie no de.curso da Instrução necessária;d) — Juntada oportuna d» no.vo» documentos dependentesdos tírmos das contestações ouJá requeridas is repartiçõespúblicas, mas dependentes de•ntrefa aos requerentes; e) —Quaisquer provas, em direitopermitidas, se necessárias. D.

A., com o valor de ¦NCr| 30.000,00, para os efeitosde alçada da taxa Judiciária.N. termos P. deferimento. Riode Janeiro, 22 de novembro de1968. Antônio José Horta, advo.gado. — Distribuição: — Cor.regedoria da Justiça. Ao 2.°Oficio do distribuidor. D. ií.» Vara Cível. Em 22 de no.vembro de 1968 (assinatura lie.givel) — DESPACHO: — A.Clte.se. 25 de novembro de1968. R. P. Netto. — CERTI.DAO DE FLS. — Certifico edou fé que, deixei de citarMariana Agostlnl de VilalbaAlvim, por obter informações,informações essas prestadas porD. Laura Agostlnl VUalba Al.-vim, irmã da mesma a qualme declarou estar sua irmã nosEstados Unidos da América doNorte, não podendo precisar

seu regresso. Rio de Janeiro,Estado da Guanabara, 27 denovembro de 1968. O Oficial deJustiça. Altamlro Mascarenhas.

PETIÇÃO DE FLS. —Exmo. sr, Dr. Juiz de Dl.xelto da 6.» Vara Cível. —OLÍMPIO COUTINHO DA SIL.VEIRA e sua mulher, nos autosda ação ordinária publlciana ereivlndicatória que movem aosespólios do dr. Álvaro Freirede Vilalba Alvim e sua mu.lher e herdeiros destes, bemassim ao espólio de Raul Ken.nedy de Lemos, à vista da cer.tidão do sr. Oficial de Justiçaã fls. de que a herdeira Ma-riana Agostlnl de Vilalba Al-vim se encontra em lugar in-rerto e não sabido no estran-geiro, requerem a citação poreditais, na forma do art. 177,

e 178, I, do Cód. de Proc.Civ., com o prazo de vintedias. Termos em que, P. dc.ferimento. Rio de Janeiro, 9de dezembro de 1968. Anto.nio José. Horta, advogado. —DESPACHO J. 9 de dezembrode ,1968. P. F. ligiero. —DESPACHO DE FLS. — Ex-peçam-se editais para citaçãode Mariana Agostlnl de Vilal.ba Alvim, em face da certidãoretro. Prazo de 30 dias. Rio,20 de dezembro de 1968. D.O*01iveira. — EM VHITUDEdo que passou-se o presente emais dois de iguais teores queserão publicados e afixados naforma da lei. Dado e passadonesta cidade do Rio de Ja.nelro. aos 11 dias do mês dedezembro do ano de 1968. Eu,CARLOS ALMIR BELOTTI, es.crevente Juramentado que odatilografei. E eu, JAYMECASTRO, escrivão, que o su.bscrevo. (a) PEDRO FERNAN.1)0 LIGIERO, Juiz em exer-rfcio na Sexta Vara Civel.

1800»

CASSAÇÕES PODEMSAIR EM REUNIÃODO CSN 2." FEIRA

A lista de cassações de mandatos e suspensão dedireitos políticos em decorrência dos acontecimentosque culminaram com a edição do Ato Institucional n.°5 poderá ocorrer segunda-feira, durante reunião doConselho de Segurança Nacional, convocada pelo pre-eidente da República e que se realizará no Palácio dasLaranjeiras.

Ontem, o Alto Comando do Exército reuniu-se apartir das 8h30min, ocasião em que o ministro LiraTavares íêz uma exposição sobre os acontecimentosdos dias 12 e 13 do corrente. Atendendo a recomen-dação médica, o general Lira Tavares promoveu oencontro em sua residência oficial, o Palácio Laguna,dali saindo, às 12h, para o Ministério do Exército,onde participou do almoço em homenagem ao presi-dente Costa e Silva.

Fontes do Palário Laranjeiras informaram que ascassações atingirão mais acentuadamente os integrantesda ARENA.- A "limpeza da área parlamentar" vemsendo preconizada pelas principais lideranças do Go-vêrno.

Da reunião do Alto Comando participaram os se-guintes generais: Adalberto Pereira dos Santos, do Es-tado-IMaior do Exército; Orlando Geisel, do Estado-Maior das Forças Armadas; Augusto Fragoso, da Esco-Ia Superior de Guerra; Rafael de Sousa Aguiar, doDepartamento de Provisão Geral; Álvaro Alves daSilva Braga, do III Exército; Syseno Sarmento, do

Exército; Antônio Carlos da Silva Muricy, do De-partamento Geral do Pessoal; Jurandyr. de BizarriaMamede, do Departamento de Produção e Obras; Alfre-do Souto Mallan, do IV Exército: Manoel Lisboa, doII Exército, e Antônio Jorge Correia, que secretariouos trabalhos. Após a reunião, não foi fornecida qual-guer nota oficial,

ANDREAZA AFIRMAQUE UMA CENTRALPRODUZ OS BOATOS

Existe uma central de boatos que procuradesmerecer o nosso trabalho — disse, ontem, o mi-nistro dos Transportes, coronel Mário Andreaza,referindo-se aos últimos acontecimentos políticos. Eacrescentou: "Defendo este Governo, ao qual pertenço,com a mesma lealdade e fidelidade com que me devo-tei à revolução da qual participei."

O coronel Andreaza afirmou, ainda, que "à me-dida que a obra cresce paralelamente os boatos tam-bém crescem. Isso me leva' à convicção de que osmesmos não visam à minha pessoa, pois não me julgotão importante, a ponto de merecer tantos ataques eesforços gastos desse tipo de caluniadores. Acho, sim,que eles visam a destruir a obra que vem sendo reali-zada".

MALDADE

O coronel Andreaza, ainda na nota distribuídapor sua assessoria de imprensa, disse que não pre-tende defender-se publicamente dos boatos, "já quetenho a consciência tranqüila e temos feito váriosapelos para que as acusações sejam formalizadas, assi-nadas, a fim de que nos ajudem no aperfeiçoamentode nossa estrutura administrativa. Até hoje, ninguémquis assumir a responsabilidade de tais acusações".

Além disso, continuou, aprendi que a calúniae a injustiça são partes da natureza humana, e quea verdade fenece mas jamais perece. Creio que todoo meu esforço e atenção devem estar voltados no sen-tido positivo das realizações, pois só. esse caminhotrará ao povo os benefícios de que tanto necessitapara sua grandeza e redenção. Não é de hoje que amaldade humana tenta barrar os passos daqueles quequerem construir um Brasil melhor e mais digno paraseus filhos.

A respeito das atividades da central de boatosvisando à área militar, o coronel Andreaza afirmouconhecê-las e ajuntou: "É natural que o faça. Os mi-litares, por sua formação, são muito sensíveis à cor-rupção e à subversão. Mas os esforços nessa área serãoem vão, já que a própria formação militar repele todaíorma de calúnia. Além disso, convivi com meus com-panheiros de Exército durante 35 anos, onde me for-mei moral e intelectualmente e não acredito que essepatrimônio possa ser destruído tão depressa assim."

CANTÍDIO CRÊ QUEARENA TERÁ MAISCASSADOS QUE MDBSAO PAULO (Sucursal) —- O vice-líder do. Governona Címara, deputado Cantidio Sampaio, disse que ascassações de parlamentares virão sem dúvida e que,"serão cassados mais deputados da ARENA do quedo MDB". Para isso, o parlamentar arenista lembrouum discurso do próprio presidente Costa e Silva, emque dizia admirar o comportamento oposicionista doMDB. Afirmou o vice-líder que o número de parla-montares oposicionistas a serem cassados atingirácerca de dez.

Informou que. de forma alçiima, será criado umterceiro partido, isto porque não há necessidade, e osdois partidos — ARENA e MDB — continuarão a fun-cionar normalmente, depois do recesso. Falando sô-bre a vigência do Ato Institucional, disse acreditarque logo cessará, cm vista de o Pais estar em plenacalma.

COSTA: FORÇA SERÁUSADA QUANDO ÚTIL

A Agência Nacional distribuiu, ontem, o se-guinte noticiário:

"Frisando que a "Revolução salvou o Paisda subversão, do despotismo e do caos", o pre.sidente da República fêz, ontem, durante oalmôco que lhe foi oferecido pela Torças Ar-madas, o seguinte discurso:

"Conforme o vosso digno porta-voz soubecaptar multo bem — éste nosso encontro temum simbolismo magnífico. Simboliza a íôrçaque resulta da união.

Por esse motivo, responsável que sou pelacorreta aplicação dessa força, sinto-me orgu-lhoso e honrado, tranqüilo e confiante. Orgu-lhoso e honrado por ser um de vós, alçado ãprimeira magistratura da Nação; tranqüilo oconfiante pela certeza do vosso apoio e de comêle poder cumprir os meus sagrados deveres

para com o povo brasileiro.A confraternização das Forças Armadas é

fato fácil de obter pela identidade profundaque as mesmas possuem no que tange aos ideaise à determinação revolucionária para alcan*

çá-los; pelo mesmo e fecundo trabalho que elasrealizam com extremada devoção cívica.

Nas Forças Armadas, no seu patriotismo,no espirito de disciplina c no devotamento quptem ditado as suas atitudes coletivas, é querepousa, em última análise, a segurança de quea Naç3o necessita para o seu livre desenvolvi-mento.

Conheço-as, nas suas grandezas e nas suasservidões, por ter vivido multo dentro delas ua eeu serviço, e por testemunhar hoje, no seu

supremo comando, o entusiasmo que as anima,e a sua plena Integração, como fator decisivode tranqüilidade e de ordem. Elas são a forçainsubstituível da desbravamento e de mobii-dade social, no programa em que está empe-nhado o Governo para cumprir os verdadeirose grandes objetivos da revolução, eom a con-

quista e o preparo do Brasil para dias maisfelizes.

No meu discurso dc 16 de março de 19G7,

por ocasião da 1.» reunião ministerial, quandoprocurei definir os rumos que imprimiria à po-litica nacional, afirmei, sem jaetância nem de-magogia, que o Govêmo que se iniciava poderianão vir a ser um Governo popular, no mausentido da expressão, mas seria, sem sombrado dúvida, um Governo para o povo, uma ven

que o homem seria o centro das soluções detodos os problemas nacionais.

Porque entendi que a sociedade não existesem o homem e o homem não deixa de sera finalidade essencial da sociedade e, portanto,do Estado — tudo me propus a fazer pelo povo.Pela sua felicidade e pelo seu bem-estar.

A tarefa npresentou-se dificílima. De iniciocncontreL óbices enormes: conciliar as impres-cindívels necessidades de convívio democráticocom as severas necessidades da Revolução.

Revolução que, havendo salvado o Pais dasubversão, do despotismo e do caos, não podiar.er posta de lado, como traste desgastado eenvelhecido antes do tempo, perdida para sem-pre, de roldão com os esforços, os sacrificio»e os inúteis dispèndios das esperanças do povo.

Tive, desde logo, plena consciência das dl-ficuldades que enfrentaria cada dia, em cadatrecho do caminho. Entre elas, assumiu vultode extrema gravidade o meu dever de prosse-guir, sem desvios nem vacilações, na rota inicia-Ua. Quero significar a obrigação, que me ocor-re; como responsável pelo Governo, de man-ter o Pais entregue ao seu destino democrâ-tico e, ao mesmo tempo, resguardar e defen-der, denodadamente, todo o acervo das con-quistas revolucionárias, evitando que tenhamosde enfrentar os mesmos riscos de 1964.

Desejo repetir-vos, ainda, palavras de 10 demarço de 1967:

"Estou seguro, no meu civismo de brasi-leirò e na minha responsabilidade de gover-nante, de que me cabe impedir, por todos osmeios, aquilo a que muitos aspiram, às clarasou sob capa de defender a democracia — aRestauração. Isso não ocorrerá, pois o Governoé um compromisso com a Revolução, nas suasIdéias, nos seus princípios, na sua mentalidade.

A todos lembro que, de minha parte, dc-ciarei no meu discurso de agradecimento aoCongresso Nacional, no dia de minha eleição:"eis porque assumi com a Revolução um sa-grado compromisso e, assim como fui um dosseus chefes, dela serei, no Governo, represen-tante e delegado."

Continuaremos o trabalho iniciado há quase5 anos. Os métodos poderão ser outros, mas osobjetivos os mesmos. Não descansaremos."

"Como lograremos conformar c congraçar asduas faces de que a má-fé classificou de anti-nomia insolúvel — democracia e revolução?"

Antes de tudo, acentuarei que já não setrata de optar entre democracia e revolução,mas de efetivar uma síntese entre os ideais deuma e as realizações da outra, sem as quais

nquela haveria passado a ser apenas expressãohistórica de um regime político parecido. Sòmen-te a ignorância que 6 irresponsável; a má-fé,que independe de convicções; a demagogia, queé "desde os tempos mais remotos o inimigo in-terno das sociedades livres"; c a impossível res-tauração, que é quimera de uns poucos, podemadmitir a hipótese de uma opção entre o com-plexo de conquistas espirituais, morais e mate-Tiais da revolução, e um regime sob o quala pátria deixaria dc existir, e a autoridade e aordem seriam substituídas pela tirania."

"Governo sem autoridade não merece o no-me que ostenta, e a autoridade não existe semos meios que assegurem a tua afirmação. Essesmeios só constituiriam perigo para a liberdade

cc exercidos sem cautela, sem prudência c semsentimento público. Em tal caso, não apenasesses, mas quaisquer podêres são suscetíveis

dc transformar-se em armas perigosas. Não sãoas leis que fazem os déspotas c os tiranos, masa tendência ou a vocação para a tirania e parao despotismo é que os cria e nutre."

"A ordem é um pressuposto da liberdade.Mas não há ordem sem lei, e a essência do Es-tado reside no poder de Impor a lei. E o povobrasileiro pode confiar em que o meu empenhoconstante e máximo será realizar um Govêmono qual as aspirações de cada um venham aencontrar o seu instrumento de concretização.O imperativo da ordem corresponderá à voca-ção de liberdade do povo brasileiro."

Atentai para a atualidade das palavras pro-feridas naquela reunião ministerial. Elas deum lado demonstram como, naquela oportuni-d.ide. eu avaliava corretamente a problemática ¦nacional; de outro lado explicam a coeiênciudc minhas atitudes posteriores.

O Governo tentou o caminho da tolerou-da e recebeu em troca a Intolerância. Expe-rimeritou a magnanimidade e passou por fraco.Procurou apoio político c viu-se traido peloimpatriotismo de náo poucos.

Foi demais.Diante de uma guerra revolucionária em

marcha acelerada, com os episódios que estão

na lembrança de todos; atentados terroristas;exploração de justos anseios e da pureza damocidade; infiltração nos diversos setores daNação, incluindo aqueles voltados para OJ va-lõres espirituais; corrosão do sustentáculo po»litico; tentativa de penetrar nas Forças Arma-das — foi indispensável retomar o processorevolucionário pelo fortalecimento do Exjfcutivo,

Não era possível permitir a autowijrtrui-ção da democracia, ém nome da própria ejemo-c-racla. As leis são feitas para defender os su-periores interesses da Comunidade Nacional,nunca para permitir a implantação de regimescontrários às tradições e às origens brasileiras.

O Ato Institucional n.» 5 foi o instrumentodc força lfígal — direito de fato gerado )pelarevolução vitoriosa que permitirá ao Gmjêrnoconter as investidas revanchistas e partir Jparaum desenvolvimento célere.

Estejam todos tranqüilos. Todos os' quenada devem. Os que não subvertem a oràem.Os que não se corromperam. Os que nãoípre-judlcam o povo. Os que ajudam na conatru-çáo da grandeza do Brasil. Os que auxiliamos pobres a emergir das condições sub-hima-nas em que estão mergulhados. Os que fcju-ciam na construção da grandeza do Braslli Osque auxiliam os pobres a emergir das condi-ções sub-humanas em que estão mergulhados.Os que ajudam na luta contra á miséria^ Osde boa vontade. Os bons. Os patriotas» i

Éste é um Governo ao gosto e ap «jstilobrasileiro. Que, nio almeja e nem tolera aditadura. Mas que usari a força todas arryêzcsque a força fôr necessária e útil aos interesse»maiores da nacionalidade.

Com cia será mais fácil ao GovêrnofíSncerns últimas resistências da inflação. PodevAmc-lhor revigorar o setor privado da economia.Terá melhores condições para atacar Jnttrèsnecessidades imprescindíveis de tecnologia, "clên-

cia e educação. Possuirá maiores recursos pararesolver todos os demais problemas brasileiros.

Em contrapartida, o Governo está ciente oconsciente de que assume maiores responsabi-lldades diante da Nação Brasileira.

CAMARADAS DO EXÉRCITO, DA MARINHAE DA AERONÁUTICA ;

Estas foram as considerações que julguei dameu dever recordar convosco, aproveitando estareunião tão simpática.

Sou o vosso chefe supremo — o chefe su-premo da revolução — e sempre que necessário,como agora, tornarei a convocar-vos para mis-soes revolucionárias.

Conto com o vosso apoio. Corri á vossa vi-gilància. Com a vossa firme determinação; Coma vossa disciplina. Com o vosso; -jtótrtptlSlno.

Como presidente da República e corhàho^nteconstitucional das Forças Armadas recebi», oagradeço a homenagem honrosa de presi<Ilr aesta festa.

Aproveito a oportunidade para desejar avós e aos vossos familiares paz e fellcfdadano ano de 1969."

GAMA ADIACOMPOSIÇÃODA CGI :

Depois dos despachos e das audiências quoconcedeu ontem em seu gabinete a po(ltlcose militares, entre eles o secretário de Segu-rança de São Paulo, prof. Hely Lopes' Mei-relles; o ministro Costa Cavalcanti; o cel. Hugode Sá Campeio; o governador de Sergipe Lou-rival Batista e o prefeito de Salvador; o iplnis-tro da Justiça adiou para a próxima semana adivulgação dos nomes dos membros que,' sobsua presidência, irão compor a CGI encarregadade apurar o enriquecimento ilícito porÃartede funcionários civis e militares.

Apesar do sigilo que vem sendoem torno dos nomes, soube-se, no entaio presidente Costa e Silva já teria, em?reservado, recebido uma lista <Jo sr.Silva. Por outro lado, extra-oficialmenrou-se que a visita do secretário de Se,de São Paulo, prof. Hely Lopes Meirelleijligada à entrega dos primeiros documejuma série de outros que, segundo o goVAbreu Sodré, "virá complementar e <mentar o Ato Institucional n.° 5, de 11zembro de 1968". Os documentos, «4pelo governador paulista e uma còmisslsam sobre as mais variadas matérlaL—propostas e sugestões que abordam desde legis-lação tributária até a reforma educacional pas-sando ainda por dignidade « lealdade partida-rias. " ¦'"

MISSÃO DA „ALEMANHA VEMPARA ACÔRD0

A primeira visita ao Brasil, em 1088. ^J» im-portante personalidade, estrangeira, f°I-* àachanceler argentino, sr. Nicanor Costa mehdes,em 25 de janeiro. Na ocasião, os srs. Costa Men-des e Magalhães Pinto afirmaram, em q«nuni-cado conjunto que, "no plano da politica mun-dlal comprovaram a identidade de idea-ft queanima os dois governos". Trataram, principal-mente, das relações entre os dois paise-sr** dareativação do Mercado Latino-Amerlcano "1? Li-vre Comercio.

As primeiras visitas do chanceler brasileiroao exterior foram a Karachl — Paquistão, nosdias' 6 e 10 de fevereiro e a Tóquio em 14 donesmo més. Participou, depois, da reunião daUNTACD, em Nova Deli. 7>- <-,

As visitas mais importantes, politicamente,foram rio presidente chileno Eduardo Frêl, dosministros do Exterior da Alemanha Ocidental.sr. Willy Brandt, e da Romênia, sr. COrneliuManescu. --,-?

Do ponto dc vista de repercussão popular,segundo os observadores diplomáticos. íoi a vi-sita da Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, quealcançou maior repercussão — 'por ser a pri-meira vez que um soberano inglês vinha aoBrasil".

Os observadores diplomáticos destacam.-tam-bém, as visitas da primeira-ministra da índia, In-dlra Gandhi, que manteve contatos com ò pre-sidente Costa c Silva, presidente do Senado eCâmara de Deputados, assinou comunicado con-junto ressaltando o desejo de os dois paísesnumentarem seus esforços para incrementaremsuas relações culturais e comerciais. .,

Além dessas visitas de chefes de Governoou de ministros do Exterior, estiveram nó Bra-sil. entre outras, missões comerciais da Iugos-J.ivia e da .Tcheco-Eslováquia. - t

A Assessoria de Imprensa do Itamarati co-munlcá que chegará ao Brasil, no inicio do. pró-ximo ano. uma missão de técnicos alemães paratroca tle idéias com as autoridades brasileira»competentes sobre a cooperação no campo dapesquisa tecnológica e científica.

A Missão precede a visita do ministro Ger-hard Stoltenbcrg. da Pesquisa Científica, quedeverá ocorrer em março de 1969. É resultanterias conversações mantidas durante a visita doministro das Relações Exteriores ria AlemanhaOcidental ao Brasil, sr. Willy Brandt, em outu»bro último.

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CORREIO DAMANHASEGUNDOCADERNO

Acabou-se definitivamente a Lua re-donda. Fotografias e fotografias são empi-liadas sobre a mesa, nas imagens de TV,

nas? primeiras páginas dos jornais, comrçn\a Lua plana — que nem a Terra deantigamente — cinza, desabitada, cheiade" acidentes geográficos. Ainda por cimaárida e inóspita. Para William Andersela è cinzento-clara cheia de pegadas sô-bn a areia.

Em resumo, de volta da Lua numsensacional jnergulho no Paaffioo, der-

ruba-se mais uma imagem, muda-se acoloração do satélite, modifica-se a Geo-grafia, não resta mais dúvida; o homemjá conquistou a Lua.

A VIAGEM DE CONQUISTAA bordo do Saturnp 5 — um fogue-

te tão alto quanto um edifício de 36 un-dares, tão poderoso quanto 92 mil e qui-nhentas locomotivas, com um empuxo de115 aviões Boeing 707, e com um tanquede combustível com capacidade paraabastecer de água uma pequena cidade

— partiu a Apolo-8, rumo, no momento,à mais espetacular viagem da História —a, conquista da liberdade no espaço. Oseu recorde será curto — uma das suasprincipais tarefas foi abrir caminho parao primeiro homem que vai pisar o sololunar.

A LUA AO ALCANCE DOS OLHOSOs planos já são antecipados; os mais

céticos, como sir Bernard LovelI, cientistabritânico, diretor do Observatório de Jo-drell Bank — que fazia sérias restriçõesà viagem — já começam a prever as pri-meiras pegadas para o primeiro semestredo próximo ano. A NASA já anuncia pró-ximo vôo para fevereiro, o primeiro homemna Lua em 69. Relembram as promessasde John Fitzgerald Kennedy, do homemamericano na Lua ainda nesta década, pro-messa que.eles próprios não acreditavam,que cumpririam. Como nâo existe aven-tura sem risco — a .Apoio V7J.I acumulouum bom número deles: o freio ígneo paranão se espatifar de encontro à Lua. ou sairde rota. A entrada na órbita lunar, ligar

os potentes foguetes de retorno, sem osquais permaneceriam rodando para sem-pre ao redor da Lua. O pior de todos, areentrada na atmosfera a uma temperatu- ,ra de 2.760 graus centígrados, isto é, fogo.Com uma tranqüilidade fora do comum asetapas foram sendo vencidas — o Natalrespeitosamente comemorado com leiturade salmos e tudo —- e de um momentopara outro a humanidade, quase que per-plexa ainda pelo impacto, ganhou a Lua.Tinha gente querendo saber se eles já ti-nham deixado a órbita lunar e a Voz da

. América já anunciava a sua aproximaçãoda Terra. Quando'se esperava o grandeimpacto com a atmosfera êle já desciamtranqüilos sobre o Pacífico azul de pára-quedas. Maior que a correria da Lua, foia correria da volta. Foram poucos os queconseguiram emocionar-se na hora exata— com exceção evidentemente dos doismilhões de norte-americanos, que passa-ram noites em claro acompanhando o vô&,e outros tantos espalhados pelo mundo,candidatos inatos a astronautas.

SOBRE A MADRUGADA

Após un\a viagem de 800 mil quilo-metros, desceu a nave, bem diminuída detamanho, sobre a madrugada do Pacífico,a mil milhas do Havaí. A precisão foi ta-manha que pousaram somente a cinco milmetros da unidade que os aguardava pararecolhê-los: o porta-aviões YorJctoum. O co-zinheiro de bordo os esperava com um bô-lo enorme — forma particular de come-moração. Foi fácil a visão dos pára-quedasalaranjados e brancos, descendo adianta-dos ao relógio, segundo os cálculos teóricos,pela equipe de 3 mil homens do YorJctotun.Os últimos minutos de" espera dos astro-nautas não foram nem sequer de mecanis-mos ou problemas técnicos — esperaramflutuando o dia chegar. Os helicópteros osrecolheram da cápsula à primeira luz doSol. Estava terminaria a viagem à Lua —simplesmente a primeira de'uma longa sé-rie que deverá terminar a etapa interme-diária, pelo menos, em Plutão.

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A VIAGEM

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ARTES PLÁSTICAS

VERA PEDROSA

AS MOSTRASESTRANGEIRAS(Revisão: III)

Em 1968, tivemos a melhor mostra eu-trangelra dos últimos tempos, com- a realiza*çao da exposição "Maurírlo d» Nassau", jácomentada. E mais alf umas mostras de fole-go: a retrospectiva de Antônio Bem», nó Mu-ceu de Arte Moderna, a- exposição de gTavurasde Ikeda, na Relevo, a mostra -Novas Tendèn-das", também no Museu. Exposições menores»coletivas de artes gráficas, como a de Israel,na Bonino, a da Polônia e as da Itália e daTcheco-Eslováquia, no Museu. A expofslçáo dosartistas Ingleses que vieram h Bienal de SãoPaulo. A mostra de Gana, Artesanato da Ar-Bélia e envio da Finlândia h Bienal de SãoPaulo. Um pintor de produçáo desigual maa

•com bons trabalK s: l?amon Vergara Gres,do Chile. Tudo isso no Museu. Ernesto Barre-da, do Chile, na Boninot Gravuras de Picasso,na Relevo.

A Holanda, repetindo ó Impeíb deste ano,promete trazer em 1969 unia importante mos-tra de gravuras contemporâneas. As mostra*"de gravura, fáceis de transportar, são um bomTelculo de aproximação cultural» No entanto,podem haver bcas mostras e más. Se pensar-mos no panorama de 68, veremos que a boamostra, de gravura foi a do japonês Ikeda, naRelevo. Tmta-se de um artista fino, que pos-slvelmentc não inove quanto á técnica, masque, dentro do tratamento tradicional, produitrabalhos de alto impacto. Audacioso quantoà abordagem do espaço, espiritual e violento,ao mesmo tempo, o dinamismo requintado deD-eda conseguiu criar uma linguagem novacora elementos simples.

A mostra de Israel, bem como as da Itâ*lia, da Polônia e da Tcheco-Eslováquia, todastrouxeram um número razoável de bons ar-tlstas. Mas o conjunto, a idíia de trazer pou-cas obras ou uma só do cada artista, dispersao conjunto. A exposição fica monótona, asboas obras se diluem. A esta altura Já se sabeser contraproducente mostrar muitos artistascom poucos trabalhos. fi melhor e mais Infor-matlvo trazer multo3 trabalhos de poucos. A 'não ser em uma mostra como A Gravura B-a-sllelra, exposta no'Museu Histórico, que servecomo uma espécie de alde-mémolre para o pú*blioo farasilelro, Já informado sobre a suaprópria gravura. Mas para mostrar gravurano exterior, a pouca seletlvidade desse tipo deexposição a torria pouco representativa e desln-teressante. Pol o pecado, em escala menor, doscoletivas estrangeiras que vieram. Passado umcerto tempo, ao pensar na exposição, vocênâo se lembra de- uma só personalidade, deum só artista. Não se grava na memória umasó obra; você sai da mostra sem ter aprendi*do, sem ficar reconhecendo um estilo ou mar-ca pessoal. Sem ao menos entender as linhasgerais e os aglomerados estilísticos dentro decada cultura.

Voltando aos pontos altos, falemos de An-tônlo Bernl. A exposição, completa e bem or-ganlzada, revelou ao público brasileiro um ar-tista importante, quase desconhecido aqui.

*'Barnl pode ser contado entre os "mestres"da arte americana. Suas gravuras em relevo,bem ibéricas, quanto ao tema e ao conteúdo,se amerlcanliam na medida em que transmi-tem uma certa barbárie, uma crueza típica denossa arte em sua expressão mais verdadeira..Com toda a sua crueza, Bernl consegue sercompa&sivo e humanista; sua pintura desmis-tlflca, ao contrário da maioria das tentativasfolclóricas que se fazem no Brasil, Idealizandoa vida nos morros e nos casebres. Ao passarda fase^ieo-realista para a colagem e a assem-Wage, sua linguagem se concentra e alça vôo.

: Fora um certo dramatlsmo espanhol, é umaobra tuie se aproxima muito da sensibilidadebrasileira. Dal a profunda lição que repre-sentou.

A mostra tle Gana, por sua vez, foi sim-pática e bem organizada, mas do ponto devista da criação contemporânea, um tanto In-eiplente. Obteve alto sucesso: quase todas aspeças expostas foram vendidas.

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IAntônio Berni no Museu de Arte Moderna

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TEATRO

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O NOVO TEATRO¦¦••rMfi-

Nacional D. Maria li

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Quando da nossa primeira estada emLisboa, na primeira noite não fizemos

. jpor menos e fomos ver dejierto o tra-dicionàl Teatro,Nacional D. Maria II"onde

havia uma montagem de rotinade uma comédia de-'Murara com um

.dos monstros sagrados da cena lusa,Palmira Bastos, que já aos seus oiten-ta capricórnios ainda era uma deliciaiflè intérprete.

,.t Aquela altura o Teatro Nacional D.,Maria n já havia sofrido um incêndio,

.fsendo reconstruído. Desta reconstru-ção o D. Maria foi destruído tempos.depois e reconstruído, tendo sido des*ftruído por outro incêndio a 2 de de*Üembro de 64. No próprio dia 2, o pre-'íiidente do Conselho determinou que'íôsse reconstruído.

Pelo Ministério das Obras Públicasfoi formada uma comissão para estudodo problema. Inicialmente pensou-seem reconstruir o teatro tal como eraantes do incêndio, embora melhorandoalgumas das suas características; masdecidiu-se posteriormente levar maislonge a reconstrução, aproveitando-sea oportunidade para transformar oteatro segundo as mais modernas con*cepçôes, sem, no entanto, alterar o ca-ráter romântico da sua decoração nemo traço arquitetônico do edifício, aliáspreservado pelo incêndio. O teatro,

Íiortanto, manterá o aspecto que lhe

oi dado na altura da fundação.Para elaboração do novo projeto, os

técnicos encarregados visitaram trintateatros da Alemanha, Áustria, Inglater-ra e Espanha. Não sendo possível au*mentar a área do edifício, surgiram al«guns problemas de engenharia de so-Tução difícil, nomeadamente para con-quista de espaço nas estruturas inter-nas e para tornar possível o aproveita-mento do subsolo, ali infestado deáguas, até treze metros dc profundida-de. Resolvidos esses problemas, o pró-jeto tomou forma e foi aprovado pelosMinistérios das Obras Públicas e daEducação Nacional.

O futuro Teatro Nacional D. Marian ficará a ser um dos melhores da Eu-

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LIVROS

¦•¦¦,.: Carlos Aquino que teve um 68agitado entre o palco e a tela (Rifa-se

.-figha Mulher, e Um Dia Numa Cidade)éfetá convidado para no primeiro tri-

f mestre de 69 protagonizar uma dns pe-ças importantes da temporada..

íBí. '

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ropa, com semelhanças, quanto ao seufuncionamento, com a ópera de Muni*que. Contando com a parte abaixo donivel do solo, o teatro ficará com a ai-tura de um edifício de 14 andares.

0 palco principal será rotativo, comduas cenas laterais, de tal forma que,no mesmo dia, poderão representar-se'três

peças diferentes. Sob a platéiaficarão montados — na cave de 13 me*tros de altura cavada no solo — os ma*teriais de cena, que serão transporta*dos para junto do palco por meio derápido charriots e, depois, içados porelevadores silenciosos. Por cima doátrio de entrada haverá um teatro ex-perimental e de ensaio, com lugarespara cem espectadores e que poderáfuncionar simultaneamente com a salaprincipal, cuja platéia deverá ter oito-centos lugares.

Os acessos em altura, dentro do tea-tro, efetuar-se-ão por meio de ascen*sores. Na parte superior, entre o tetodo teatro e a cobertura, aliás já cons*truída, vai ficar a vasta zona para osattlíers de costura, sala de pintura decenários, sala de provas, armazém decenários e oficina de guarda-roupas.

Por baixo do palco, ficará um res-taurante para os artistas e para o pes-soai do teatro. Serão construídos 14modernos camarins individuais, comsanitários privativos, e dois camarinscoletivos (a sala do Teatro Experimen-tal e de Ensaio terá os seus próprioscamarins e instalações anexas para po-der funcionar autônomamente). Asala terá platéia, balcões e três ordensde camarotes, com a tribuna presiden*ciai ao fundo. Registre-se ainda a bi*blioteca privativa do teatro, inclusiva-mente para o seu vasto e precioso ar-quivo, que pôde ser salvo do incêndio,dotada com sala de leitura.

O custo do projeto é de 60 a 70 mi-Ihões de escudos. Em 1969 serão exe-cutadas as infra-estruturas, orçadas em16 milhões. A inauguração está pre-vista para 1972.

Eis as perspectivas do futuro TeatroNacional D. Maria II..

FIM de saftii

ÜLTIMOS lançamentos de 1968 (empoucas linhas):

JOÃO Ternura, romance de Anibal M.Machado, segunda edição, contendo: notada Livraria José Olympio Editora, Baladaem Prosa de Aníbaí M. Machado, por Car-los Drummond do Andrade, Presença dc.Anibal, por Otto Maria Carpeaux, Esboçode Retrato, de Anibal Machado.

A MÚSICA e o Amor ?ia Vida de Cho-pitt, de Hugo Schlesinger (escritor polonêsradicado no Brasil), seleção de dezembrodo Clube do Livro, de São Paulo.

As Mais Belas Orações de Todos osTempos, seleção e tradução de Rose MarieMuraro e Frei Raimundo Cintra, com prefá-cio de Tristão de Athayde. Lançamento daJosé Olympio.

ED CONTOS 1, primeiro número darevista especializada da Edinova^ apíesen-tando histórias curtas de Cornelio Penna,Mikhail Cholokhov, André de Figueiredo^Rubem Rocha Filho, Samuel Rawet, EsdrasPassaes, Carlos Gomes, Luiz Carlos Lisboa,Nélida Pinon, Elisa Barreto, Jurema Filia-mour, Juan José Aneola e Carloíi Fuentès.

MÚSICA

A CANÇÃO Popular Brasileiro cm TrêsTempos, de Gumercindo Saraiva — crôni-cas focalizando figuras e fatos de nossa mú-sica popular de ontem e de hoje. EdiçãoSaraiva.

O MENINO e o Palacete, reminiscênciade infância do escritor Thiers Martins Mo-reira. "O autor se lembra do velho e belosobrado campista onde passou a infânciae reconstitui, a si mesmo, numa evocaçãoa um tempo sensível e lúcida" — escreveuRubem Braga. Livraria São José. Segundaedição.

ENCONTRO em Hong-Kong, de AlainRobbe-Grillet, uma das principais figurasdo noucau-roman francês. Tradução de Má-rio Jacques (revista e adaptada por LuísHorácio da Matta) para a Editora Expres-são e Cultura.

CIÊNCIAS Sociais Para Colégios, deLuiz Dodsworth Martins (professor eméri-to da Universidade Federal do Rio de Ja-neiro) — guia para a iniciação de alunosem pesquisas. Segunda edição. Publicaçãoda Fundação Getúlio Vargas.

LÍVROS de poesia: É Sua Esta Poesia,de Emilia Thereza, prêmio "Marília de Dir-

SIMBIOSE corèt>mu$ical — //

A música nos conduz à dança; mas adança também age sôbre a música. E o fazde várias formas. /

Nem sempre cabe ao coreógrafo fazerdançar a música. Cria-se, certas vezes, amúsica em função do ballet. Didelot, ogrande coreógrafo que deu decisivo impul-so à arte da dança na Rússia do séculoXIX, após haver composto seu ballet e es-tudado minuciosamente cada cena, indicavaao compositor — segundo relata Llfar —a duração exata dos fragmentos, tonalida-des, caráter da orquestração, e até os cres-cendos e diminuendos que corresponderiamaos diferentes lances expressivos da dança.

Nos exercícios dc dança acadêmica dis-tingue Lifar, essencialmente, o Adágio —elemento feminino, em que a bailarina seexprime, tendo apenas o suporte do partncr— e o Allegro — elemento masculino. O

. primeiro corresponde, musicalmente, ao me*nor; o segundo — ao maior. Os diversosmovimentos seriam as notas da escala. Ospassos e as posições complexas, como o ara-besco, podem comparar-se às tonalidades.

Exprime esse tipo de analogia inter-re-laçõcs que se mostraram fecundas no de-curso da História. Da Suíte de danças pro-vem a forma da Sonata clássica que, porela própria, e nas sur.s variadas diversifica-ções, dc Sinfonia, ou de Quarteto, perfazas mais puras e abstratas manifestações daarte da música.

Que ê a música, afinal, senão uma es-pécie d<? dança de imagens auditivas, queo ritmo afeiçoa e conduz? A essência de am-bas, a rítmica, se comunica de uma a ou-tra. Porque se a música tem contribuídopara conferir maior dignidade à dança, co-mo nas criações de Massine, tem a dançadecidido de criações musicais que, sem ela,não sairiam do limbo.

Diaghileff, ao início do século, arrebataParis com o seu Ballet Russo. Sem ser co-reógrafo, nem pintor, ou músico, estimula adança, a montagem cenográfica, e a música,que confluem para o esplendor dos seus es-pctáculos. É Diaghileff quem impulsiona aFloria de Strawinsky, cujas primeiras par-tlturas, todas elas, se destinam à cena co-reográfica. Nessas obras de teatro há para-lclismo entre a música e a ação dramática.Não, propriamente, subordinação da primei-ra à última, o que impediria a criação orgâ-nica da obra, de acordo com a lógica quetorna um tema, um ritmo, uma sucessão deacordes, pura matéria formal da música.Nascem O Pássaro de Fogo. Pctrouchka, No-ces — que ouviremos, na forma de concêr-to, ao início da próxima temporada da SalaCocDia Meireles — e, especialmente, Le Sa-cre du Printemps, obra revolucionária, nãosó da música mas também do bailado, e cujamais convincente concepção coreográficaapreciamos, há alguns anos. no Rio, pelaIroupe de Béjart. E também ouvimos, no

JOSÉ CONDI

ceu", da Academia Brasileira «te Letras(Pongetti); últimas Pétalas de Minha Mu*sa, de Francisco de Paula M. Lessa (Pon-getti); e Ao Pôr do Sol, coleção de trovasde Duverlina Santos (edição da autora).

EXPLOSÃO Biológico, de G. RattrayTaylor, em tradução de Álvaro Cabral. TI-tulos de alguns capítulos: Para onde noslevam os biólogos?, O Sexo é necessário?,Novas mentes para velhos, A engenhariagenética, O futuro, se houver... EditoraExpressão e Cultura.

AS Classes na Sociedade Moderna, deT. B. Bottomore, em tradução de FannyTabak. O autor é da London School of Eco-nomies. Coleção "Biblioteca de Ciências So-ciais", de Zahar Editores.

GLOSSÁRIO Paraense, por VicenteChermont de Miranda — coleção de vocá*bulos peculiares à Amazônia e especialmen-te à ilha de Marajó. Lançamento da Uni-versidadé Federal do Pará, na coleção"Amazônica'', "série Ferreira Pena".

O LrVROS para a Rua da Matriz, $7 —ap. 101 (Botafogo),

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EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Municipal, o próprio Strawinsky reger outrobailado, revertido, como os demais, à condi-Vão de obra de concerto: Le Boiser de le Fêe,êste, no entanto, um ballet de tutns, de aca-demicismo amável. E enquanto a elementa-ridade de impulsos de um Strawinsky toma-va corpo na sua música, também Debussyadotava como veiculo a dança, mas, af, emtermos de nostalgia helênlca, traduzindo, aoinvés de forças primitivas, o apogeu « o de-clínio da cultura, na ambiência fin de íié-cie, do Prelúdio A UAprès Midi d'un Fair•ne. E surge Manoel de Falia, com El AfnorBrujo. E surge Ravel, com Daphnij et Chloé,bem mais tarde, com o Bolero.

Estabelece Lifar curiosas analogias en-tre a música e a dança: cada movimento dadança é uma síntese, uma harmonia, umacorde executado pela grande orquestra docorpo humano. A arte da dança nasce dessaharmonia. Ao contemplarmos o arabêsco deuma grande bailarina, o que nos cativa, oque nos fascina, não é só a perna que se ele*va, apontando para o céu; não apenas a lan-güidez deleitosa dos braços; não apenas agentilfssima posição da cabeça: mas o con-junto de todos esses atributos que, em fun-ção do prazer estético, não cabe analisar,como também não saberíamos dizer, em umencadeamento de acordes, quais as notas, docontexto de determinadas harmonias, quenos fazem mais prazer.

•. ,.-

SEGUNDO CADERNO CORREIO DA MANHA — Cí DE DKE&MBRO DE I36S PÂG. 3

CINEMA

ANTÔNIO MONIZ VIANNA

MIKE NICHOLS, _«gro(í. í£ The Graduate (A Primeira Noite de mil.'Homem), há pouco estreado no Rio, mantémíf_ esperanças levantadas por Who's Affrailit Virgínia Woolf? em tomo da personali-içÍBdc de Mike Nichols. As esperanças per-distem: um bom indicio, não essa certezaapressada e absoluta dc vários críticos e,também, da Academia-de Hollywood, quese traduz na exaltação do diretor além dafaixa já atingida por um talento evidente,

'ttfas ainda à procura de uma definição, detan estilo. Vários diretores americanos re-cêm-revelados — John Boorman, com PohitBlank (À Queima-Roupa), impetuoso e ex-plosivo; Tom Gries, com Will Pemiy (E o'Bravo Ficou Só), western forte c límpido,pa trilha de um neoclassicismo; ou Fran-

fü.s Ford Coppola, embora You're a Big Boy

f»w (Agora Você é um Homem) tenha si-

i mais feliz ante a atual onda de desaten-£§p e impaciência critica — esses e outros83o obtiveram um.décimo dos elogios, dos

liidos dispensados a Mike Nichols, tendovista principalmente seu segundo filme.Nenhum outro filme teria, como The

raduate. captado com tanta acuidade os]>eclos mais significativos do comporta-'¦mento e cia colocação da juventude dentro

da sociedade atual — uma indecisão geral,úiii atordoamento ou quase uma angústia,um abismo entre gerações (mesmo se elasse abraçam na cama) e, como r.esultado, oprotesto contra o que exprime ou simboli-za a ordem estabelecida. Na opinião do pró-prio Mike Nichols, seu filme não pretendeubém isso, como êle disse cm extensa, curió-sa e inteligente entrevista publicada einFilms and Filming. "Não me ocorreu, nemífle preocupou, qualquer aspecto da gene-ration gap. O que muita gente esquecequando fala sobre a brecha entre geraçõesc que todo mundo começa como um baby;atravessa a infância e a adolescência, com-plcta-sc como adulto e morre. Meu.inlerês-se em The Graduate foi uma coisa comple-tamente diversa, Fico estarrecido quandome dizem que o filme focaliza a separaçãoe o conflito de gerações, O que me moveufoi a idéia das pessoas adquirirem objetos— a observação dc que os objetos transfor-mam as pessoas em objetos".

Assim. Dustin Hoffman seria, para An-ne Bancroft, mais um objeto. Vice-versa?Talvez — ou melhor, provavelmente. Ape-nas Dustin, the graduate, é um objeto prin-eipal no filme. É, segundo Nichols, a thing.a status symbol. Um rapaz bem criado, bemorientado — "mas agora o que êle pensa f;i-

uale

zer?". Precisa fazer alguma coisa, agoraque terminou o curso. Precisa vencer o té-dio, tentar uma profissão, ter uma namo-rada*? Como, quando, por QUê? Nichols:'•Não acho que Benjamin (Dustin) seja ti-pico — njo importa o que seja."- Não temvocação para agitador, nem tendência paraingressar nas fileiras dos Wppf.es.. Um diaconseguirá descobrir quem é, o que desejasèr" escolher uma mulher e uma carreira.fiíse herói provisoriamente atônito é alguémoue — outra vez citando Nichols — "estátentando ser (1) ativo em vez dé passivo e(2) não ser usado como um objeta apenasporque se encontra cercado por objetos ecoisas"-.- Ou por pessoas que são objetos, nãoimporta se mais velhas ou mais moças doque.èle. ¦/". ' _

As intenções de Mike Nichols':''escapa-ram a muitos críticos, sobretudo aos' queexageram a sua admiração .por The Ora-tuiate — e talvez admirem tanto ò filmepor atribuir-lhe o que a narrativa e ó temanão contêm. Mike Nichols, hoje entre osmais. jovens cineastas americanos, 36 anos,resistirá a esses exegetas, seu talento sobre-viverá aos súbitos c tontos adoradores. Avelocidade de sua consagração não significaque êle não esteja orientando pacientemen-te a sua carreira. Virá, possivelmente, outraconsagração, a legítima! daqui a pouco, quemsabe se já com Catch 22? (Sobre seu próxi-mo filme, o diretor disse: Catch 22 trata damorte (...) da experiência de se saber ounão saber que se está morrendo")'. A expe-i-iência de Nichols, agora, c resolutamenteo cinema. - -¦•' ¦•

E éle diz, também'com essa'lucidez que,hoje, confunde ou espanta: "Acho muito di-fícil dividir as pessoas em gerações. Pare-ce-me que essas classificações começam naimprensa. Criam-se grupos que nunca exis-tiram; os angry young men, os new come-dians, a nova geração de diretores, tudoisso tão artificial quanto a swinging Lon-don a que se refere o Time magazine". MikeNichols repele essas contrafações, esses arti-fícios, tudo o que nos é impingido como modapelos excessos do mass media. Por tudo is-so, talvez já tenha descoberto quem é — eassim pode ser tão sincero ou tão simples,fio revelar ciue The Graduate baseia-se tam-bém em "minha própria vida", para res-ponder aos estudantes que lhe perguntamqual é sua relação com The Graduate? —"Bem, vocês sabem o que disse Flauberl."Quando os estudantes indagam: "sobre TheGraduate?", confessa Nichols que o melhoré desistir. E realizar outro filme.

jáÊ0^mÊs\\\\mmmm^ / ' ^___^___BT\j ^**^ P_ _^_-_^___^*Jp^MÍ^r /

RICARDO GÓES

Ir à Lua não tem originalidade ne-nhuma. A primeira viagem que eu fizeu tinha quatro anos de idade. Meu fo-guete era o sofá de minha casa, levei atarde inteira viajando e se me lembrobem levei sanduíches de queijo, umamaçã e alguns biscoitos maizena. Pe-na que estavam meio moles, mas a mi-nha cabina não tinha refrigeração. Eutambém viajei no verão. Levei um au-tòmóvèl — não haveria quem me pon-vencesse que na Lua não tinha estra-das. Hoje Lovell diz que tem traços co-mo rios —, quem sabe não são magnif i-cas auto-estradas. Esta história da Luaser cinza e despovoada é muito chato—- não tenho a menor vontade de meacostumar a idéia. De mais a mais aLua sempre foi amarela, faz mal aomeu vago-simpático ela mudar assimtão de repente. Levei na minha via-gem também um macaco. Não que eutivesse idéia de começar tudo óutrajvez. Não, de modo algum. Mas porquena época era meu bicho de estimação.Não se assustem, hoje não é mais.

Levava um revólver para destruiros lunáticos, coexistência pacifica nãome interessava. Considerava o diálogorealmente impossível. Já viu que eu eradurão. Acreditava piamente na civili-zação cristã Ocidental, como única, jus-ta, correta e perfeita. Não tinha a me-nor dúvida que todo o resto não pres-tava. Eram os demônios.

Houve, no passado, quem acreditas-se que as almas penadas vagavam pelosolo lunar — em estação provisória —até a chegada ao Céu. Nas noites semLua em que a escuridão era total elasfaziam coro ao uivo dos lobos, e nin-guém mais sabia a quem mais escuta-vam, se aos berros da Lua ou dos lô-bos. Não sei por que me lembrei Gestahistória tôda. Logo num dia tão azul-livre como o de hoje.

.^J_____S)

Dia em que se comemora o mais ea-petacular mergulho no Pacífico — omergulho da Lua. Orlando Furioso tr-ria morrido de inveja.

A VOLTA A LUA

Mas voltemos a Lua, ou melhor, uminha viagem. Obriguei a minha mãe.a Leontina, e a Ambrozina a assistiremao lançamento. Armei uma manhã —na minha viagem não havia necesíida-de dd equilíbrio psico-emoclonal — .consegui um público razoável na pai-tida. Nesta época não tinha lido JúlioVerne e não me lembrei de levar nemum gato ou esquilo. Tentei levar meuirmão, mas èle não topou. Tentei levarlambem minha irmã, mas a sua ba**;*.-gem me desanimou: boneca, um fogão-xinho, uma penteadeira, a banhe.iruetc. Rifei-a antes de entrar no fogue-

te, O Timão, cachorro da casa, esno-bei-o, jamais imaginei que se pudessetornar um herói do espaço. Teria sidoa sua glória, t o.r-so-ia antecipado a Lai-ka.

Minha maior frustração hoje é qíleninguém mo acompanhou pela TV.Não li a Bíblia pelo rádio, desejandoFs_ na Terra aos homens de boa von-tildo. Alias, eu sempre tive vontade desaber o quo a gente (ou a Bíblia) dese-.ia aos de má vontade, Os vizinhos nãotomaram conhecimento'da minha via-gam, não houve qualquer repercussão,na Imprensa escrita ou falada. Njn-guim tirou fotografias c a minha via-gam permaneceu, como centenas de.outras, no anonimato da História.

Só nâo mo consigo lembrar comoacabou osta viagem, mas devo ter che-gado lã.

Rosita Thomas Lopes INFORMA

Cocktail chiquerrimo

Um dos grandes acontecimentos elegantes destatemporada íoi o cocktail com que Guilherme Guima-rães homenageou o casal de americanos Carolyn eTheodor Newhouse, quinta-feira, no seu bonito apar-tamento, todo decorado com rosas amarelas, iluminadoii luz de velas.

Os Newhouse sâo co-proprietários das revistasVogue, House & Garden, Glamour, Mademoiselle; têmuma cadeia de 23 jornais nos EUA e acabam de fundai-uma firma produtora de papel.

A côr branca foi a preferida pelas mulheresnessa noite. De branco estavam a homenageada (encan-lada com a elegância da mulher brasileira), TeresinhàMuniz Freire com modelo de Joãozinho Miranda (queestava presente), Bea Llerena.

Vivi Almeida Braga estava sensacional comum poncho dc Yves St. Laurent, marinho com bolasbrancas c vermelhas.

Glorinha Sued muito bonita de fuesia, Helenar Murilo Gondim, Helena de Louis Ferraud amarelo,Sônia Gadelha, cias presenças mais divertidas, Cris-liana (de marrom e costas nuas) e João Proença, He-loisa e Carlos Lustosa, Titá Burlamaqui, Mareia e Zo-y.imo Barroso do Amaral, Beki Klabin de preto comcinto cie pedras, Leda Ribeiro' muito elegante de ver-dc-alface, Gilda o Horácio Millict, cia dc poncho lis-trado, Hortcnsia e Geraldo Eulálio Nascimento Silva,Hortênsia com brilhantes muito bonitos e Lisa e Gas-*_5 Veiga, ela de imprime black & white e cinto decouro.

. — Guilherme contando que está de malas prontaspara viajar no princípio do ano para a Europa, viaMova York, numa temporada de descanso.

Jingle beíls

,.... Uma das ceias de Natal mais bonitas deste anuípí. a de Lüia e Joaquim Xavier da Silveira, na suavq,sa na Gávea, Lilia recebendo muito chie de imprimeJpngo. Diversas gerações confraternizando, unia vezque não só estivam presentes os filhos dos hosts comotodos os convidados vinham com os seus.

Entre os presentes, Teresa, Didu e DiduzinlioSouza Campos, Teresa sensacional de Pucci longo, Ma-ria Helena e Xuxa Souza Dantas Lopes, as duas,trêsen bcauté dc curtos, Maria Helena, de jérsei verde eXuxa de renda bege com babados, Guiomar Ma-galhães, Cristina Souza Campos. Lourdes e ÁlvaroCatão c seus filhos Álvaro e Bebei, Lourdes e Bebeidc vermelho. Bebei com correntes doiyadas, JorgeSouza e Silva e Patrícia c Santos Badur.

Opiniões sobre o sucesso da Apolo-8

Flori Gama (autor do monumento a Estáciode Sn): "Sa quiserem, criarei um marco em granitopara ser colocado na própria Lua."

Enaldo Cravo Peixoto: "Ê a conquista do ho-rriem, aviada na tdenica, sob a égide de Deus."

Dcniio Areosa: "Acompanhamos, com viva emo-çao. a vitória da técnica c a coragem dos astronautosamericano? que abriram em definitivo a grande portada conquista cio Universo.''

Lopo Coelho: "Só posso aplaudir o sucesso daApoio 8. que vem provar o alto nivel e a capacidadedo grande povo americano.*'

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Gilda Millict

Lu iiu

Quinta-feira, que foi uni dos dias mais quentesdo ano, no seu apartamento com sensacional terraço,a luz de vela, velas espalhadas pela casa inteira, Ma-riso Miranda Freitas recebeu para um jantar havaiano,ela com um modelo multicor, longo, de retalhos tam-bém havaianos, curto na frente e comprido atrás.

Os homenageados foram o irmão>de Marise esua mulher, Marilyn e Sérgio Miranda Freitas. Sérgioe engenheiro eletrônico e trabalha atualmente em NovaYork, e está aproveitando as férias para rever pa-rentes, amigos c a pátria amada Brasil.

Entre os presentes, Frida e Geraldo Penna,Joan Bennett e seu marido David Wild, leda e SílvioShiller, José Maciel, Ruth e Cid Nascimento, os irmãosIvo e Helenio Miranda Moura, Hansi e Armind Ber-nhardt, Gilda Müller, Giscla e Ricardo Amaral, Claudee Carlos Henrique Amaral Peixoto. Maria do Carmop Flávio Maranhão, Maria Luisa e José Queiroz. Vindodo cocklail de Guilherme, Boa Llerena, Helena e Ar-nalao Brenha e Teresinhà c Peco Muniz Freire.

Quickies— O embaixador dos Estados Unidos c senhora

John Tuthill convidam para cocktailbuffcl dia 3 de

janeiro, às 19h30mh. to say farowell aos amijos bra-sileiros.

Para os que se estão sempre queixando do atrasodos Correios, aí vai unvconsôlo: o jornal russo bvestUpublicou esta semana uma carta indignada de um leitor,queixando-se de ter recebido, de um amiga residenteem Ryazan, uma carta posta no Correio apenas háIres anos, três meses e dez dias.

Nelson Scabia, Mariano Rngglo, Paulo César etcAndrade e Marcos dc Paoli jantando no Bistrcs c, ltd-. •rando uma grande mesa, Sérgio Mendes e toda a suaIroupe.

Povo bem comportado ó o do Chile, ond\ sígundo as estatística.. a noite de Natal trouxe o maisbaixo índice de acidentes dc trânsito no pais eni muitusanos. Isto significa que quase todo mundo ficou emcasa tranqüilamente, sem maiores badalações.

O grande momento de quinta-feira, no Sucata,foi quando Rogério (mais conhecido como o truvfstiRogéma) tirou Leila Diniz para dançar.

Entre os convidados do recente juntar blauk-fir,em Londres, oferecido por Teresa a George Littlejohn.o secretário de embaixada e senhora Maugham. quoestiveram há algum tempo no Brasil cm missão dl. to-mática, e a gravadora brasileira Dora Basillo.

Clô Prado deu uma grande cela de Natal. Elafoi para Sâo Paulo passar o verão fugindo do calorcarioca, c agora .está sofrendo horrores com o calorpaulista, intenso e sem praia.

Nesses dias pré-natalinos as ruas de Copacabanaficaram impossíveis de tanta gente em trânsito fazen-do compras, e com muitos desistindo e entrando noscinemas. Mesmo assim, o movimente» continuou intensoaté no Dia de Natal na hora do comércio fechar. Entreos mais conhecidos, Carlos Leonam, Ana Luisa Rabello.Maria Lúcia Sauer, Maria Beatriz Faria, Alfredo Bokele Joaquim Ribeiro de Castro.

O conselheiro da embaixada britânica e senhoraReggie Secondé em preparativos finais para seguirempara Búzios, onde passarão as férias. m

Sandra Guise tomava um gostoso banho de solontem, em frente ao Country, preparando-se para en-írentar o frio londrino. Sandra segue hoje com os paispara Nova York, e de lá vai para a- Inglaterra, ondeficará estudando.

leda e Gildo Borges convidando para umagrande festa no dia 31, comemorando a passagem doano e o noivado dc sua filha Maria Teresa com An-iónio Maia.

Vários editores americanos estão disputando osdirqitos de publicação das memórias de Lady Bir.Johnson, as quais, segundo se diz, superam em lute-résse as cartas de Abigail Adam. esposa do prest-dente John Adams (na primieva metade do séculoXIX)'nas descrições minnciosas da vida de uma fanü-lia presidencial.

O Teatro da Lagoa vai ser inaugurado no dia9, com o espetáculo Chico Anísio Só. que fèz o maiorsucesso.no TBC, em São Paulo.

Um dos retratos mais bonitos pintados êsteano por Ernesto Lacerda foi o de Marisa DodsworthMartins. Quem está querendo tomar aulas de pinturacom Ernesto agora é Teresinhà Muni: Freire,

Mônica o «Márcia Bokel estào recebendo liojrpara um baile super á Ia jovem. O detalhe exigidocomo bossa é qualquer coisa na côr amarela.

A Costa Rica está sendo invadida por levas dehippies. que chegam ao pais para viverem na Kepu-blica Hippic, recentemente instalada ali por um grupotíe jovens, que dizem querer um mundo sem fronte.

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Helena Gondim

rd.<. cuide . iisiieji Iri .«ri;; o amtw. A República Itipplejã \.x:v.* cctsw m«Í5 de mil membros,

— Ge. rr.iiuu òe Moraes embarca hoje paia líoma,onde \ai ent_uitmr-s. com seu pai, Ela c \'iniciusfCguinta vtrA Pan?. onde .Ir vai farer recitais, edepois Goorsiana í-.à \wa Londres, onde vai passai-um ano estudando.

Penjuntitiltas.t

Quem e aquele rsonhct do hUrh-*oci»l.v que 'étio parecido cotji Rldiard Burton, que dizem que seLis Taylor o viss-e ia {-.cai nervoSA?

Serí iv-ssive.'. que nem ciini as bandeiras ver-im_has, avi&v.ido q-.-.e o mar aUi perigoso, as pes-S0*S têm mais cuidado ao se lançar às ondas?

E a c_phe_idrt pintora que íoi ao Xingu, con-(rAternlrou cvím os índios e quase perdeu os seuslindos cabelos loiros, porque O p^je m-c encantou pgreles e o,-ac v-.a à _irçn ebrlA-los^?

K a tionrr» q-.-.e numa eonversa animada 'tóbrea Apolo-S nSo entendia pc.v que os astronautas só pro-curam a face oeulla ..-, l.v.s*

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SECUNDO CADERNO — CORREIO DA MANHA — 28 DE DEZEMBRO DE 1968 — PAO. 4

BRICK BRADFORD PAUL NORRIS

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ÍBATMAN BOBKANÉ

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AyV, RECONQUISTAArthUr Ashe ajudou vencendo em simples a reconquistar a Davis para os EUA

EUA RECONQUISTAMTAÇA DAVIS: TÊNISADELAIDE, Austrália(AP-Reutera-FP-CM) —Os universitários da Cali-íórnia, Sfan Smith e BobLutz, derrotaram, ontes, osaustralianos Ray Dufíels eJack Alexander na parti-da de duplas na segundaiodada da Taça Davis deTênis, reconquistando paraos Estados Unidos o refe.rido troféu, em face da vi-tórià em simples, na quin-ta-feira, com Arthur Ashe eClark Graebner, que derro.taram, respectivamente, omesmo Duffels e Bill Bow-rey.

ALEGRIA

Numa luta arrasadora deapenas 67 minutos, vence-ram por 6|4, 6|4 e 6|2, con-quistando, nas partidas du*pias, uma vitória que ser.viu para devolver aog Es-tados Unidos, pela primei-ra vez, em cinco anos, aCopa Davis.

Smith e Lutz atiraramsuas raquetas ao ar, cheiosde alegria, e cruzaram aquadra aos saltos quandoDuffels não pôde devolverum potente "serviço" deSmith. Foi êsse o pontoda vitoria.

REGRA TRÊS

A Federação Paulista deHalterofilis-mo escolheuLuís Gonzaoo-de Almeidaicomo o "pesisto" de 1968.Luís Gonzaoo "foi o únicobrasileiro presente aos Jo-oo». Olímpicos do Méarico ecofweouiu o melhor resulta-do técnico da America So

• SuL no corrente ano, em.tôdas as categorias/ (412,5qt-ilos por ocasião das eli-¦minatórias para o México) •A melhor haltero/ilista bra-sileiro é baiano, mas estáradicado em São Paulo, hámai» de 15 anos, pertencen-do atualmente ao Palmeiras• O campeão olímpico dosalto triplo, Viktor Sanavet-,íoi eleito o esportista sovié-tico do ano,, pelos joroalis-tos russos, em eleição on-tem em Moscou. Sanavei-,com 23 anos, de Sukhumi,estabeleceu um nôuo recoi-de mundial para o saltotriplo, na Cidade do Mexi-co, em 17,39m • O Atléti-co Mineiro está estudandoo possibilidade de permutaralguns jogadores com oAmérica. Neguito e Carli-nho* seriam trocados porVanderlei c Dario, por Sa-mutl. Com a contrataçãodo novo técnico, Martim.Francisco, caberá « éle opi-nar sobre a conveniência ounão das permutas sugeridaspelos atleticanos • Trêspugilistas brasileiros figu-ram no Ranking mundialde boxe, segundo classifi-cação mensal da AssociaçãoMundial de Boxe: José Se-«erino, segundo entre ospesof-mõscas; Sebastião Nas-cimento, oitavo -nos pfsos-leves ligeiros; e João Hen-rique, nono doj pesos-meio-•médios ligeiros • O super-•visor Zito dos Santos este-ve em Belo Horizonte acer-tando detalhes do jogo como Atlético Mineiro, dia 12,no Mineirão, com renda di-vidida. A delegação santis-ta chegará à capital minei-ra na véspera do encontro,e após o jogo rumará para oRio de Janeiro, onde no Ae-roporto do Galeão pegaráum avião que a levará àÁfrica, com destino a Da-car, capital do Senegal •O médio Buglê procurou otécnico Anfoninho e o vice-presidente José Bernardesdos Santos, informando quenão quer mais continuar noVasco e deseja voltar aoGrêmio de Vila Belmiro.

[• Foi um grande dia para.'os tenistas norte-america-nos, que reconquistaram aCopa Davis em 1963 nestamesma quadra de Memo-rial Drive, para perdê-lano ano seguinte em Cleve-land, Ohio.

A magnífica vitória dosdois jovens estudantes, quetêm em seu haver todos osrecordes de duplas, nosEstados Unidos, foi um du.ro golpe contra o veteranocapitão, australiano HarryHopman.

DEVOLUÇÃO

Assim, o magnífico tro-íéu de prata, doado porDwight Davis ao Tênis In--ternacianal, em 1900, re-torna a seu país de origem,envolto em nuvens de in-certeza, quanto ao tempoem que permanecerá empoder dos norte-america.iios e quanto às condiçõesem que se realizará o pró-Ximo torneio.

As autoridades tenísticasdas quatro nações msisafeitas a ésse esporte (Es-tados Unidos, Austrália,Grã-Bretanha e França),estão reunidas nesta cida-de, informalmente, para

deliberar sóbre. a maneirade converter o torneio emuma competição aberta.

Hopman, que conquistoua reputação de "CapitãoMilagroso", ao levar osaustralianos a 16 vitóriasna rodada "Challenge", emum total de 20 partidas,revelou audácia ao escolherJack Alexander, de 17 anos,e campeão recente emWimbledton, para compa-nheiro de Duffels, um ca.nhoto de poderoso "servi-ço".

Os norte-americanos con-centraram seu ataque noesguio tenista estreanteque se mostrava nervoso,arrebatando-lhe o "serviço"e encurralando-o contra arede, levando-o a cometernumerosos erros.

Smith e Lutz, entretan-to, jogaram como se íôs.sem uma só pessoa. Nãoperderam um só "serviço".E nem se mostraram nei-vosos ou em dificuldades.

Arthur Ashe e ClarkGraebner ganharam as par.tidas individuais- de quin-ta-feira, em que enfrenta-ram Duffels e ó campeãoaustraliano Bill Bowrey,respectivamente.

GRÊMIO ANUNCIA ACOMPRA DE 3 NOMESPARA O MEIO-CAMPOPORTO ALEGRE (Sucursal) — A contratação deum homem para o meio-de-campo. faz parte dosplanos do Grêmio para a próxima temporada. DaniloMenezes, do Vasco, é um dos jogadores visados,falando-se, também, em Wilson Piaza, do Cruzeiroe Ademir, da Guia, do Palmeiras.

Anuncia-se o interesse doVasco pelo goleiro Alberto,do Grêmio, que ainda nãochegou a um acordo pararenovar seu contrato. Áureoe Altemir também terão seuscompromissos encerradoscom o heptacampeão gaú-cho.

O meia João Beveriano,operado recentemente dosmeniscos, teve alta e voltoupara sua residência. Sòmen-te voltará, à atividade emfevereiro próximo.

CAMPANHA

Pode eer considerada comoexcelente a campanha dadupla Gre-Nal na têmpora-da de 1968.

O Grêmio, heptacampeãogaúcho, realizou em 68 nadamenos do que 61 jogos, com35 vitórias, 8 derrotas e 18empates, mnreando 105 ten-tos contra 35.

O Internacional atuou 72vezes, com 39 vitórias, 12

denotas e 21 empates, con-quistando 123 gols e «ofren-do 57.

No âmbito local, o Grêmiomanteve a sua hegemonia,enquanto que, o Internado-nal voltou a conseguir o se-gundo lugar no "Robertfio".

CRUZEIRO

Depois de ter contratadoo goleiro Waldir, do Palmei-ras, o atacante Antunes, doOlaria, do Rio, e Didi, queestava no Cruzeiro, de BeloHorizonte, um outro joga-dor poderá ser contratadopelo Cruzeiro, desta capital,a fim de apresentar um gran-de time para a próxima tem-porada. Trata-se de GilsonPorto, ponteiro do Corin-tians. O time-base do Cru*Miro poderá ser êcie: W«i-dir; Argeu, Zlco, Cláudio eEraldo; Jarbas e Pio; Arlei,Antunes, Didi e Vieira ouGilson Porto.

Natação dosinfantas vai

Seleção deSP tem 8

ter seqüência do SantosO Campeonato Carioca de

Infanto-Juvenil de Natação— meninos e meninas —prossegue, esta tarde, napiscina dp Fluminense, cominicio previsto para as 16h,com a participação de na-dadores de sete clubes ecom a realização de provas.O Flamengo, com maiornúmero de concorrentesclassificados, lidera a com-petição.

A programação de hojeé a seguinte: 200m nado li-vre. 4x50m Medley Indivi-dual, 200m borboleta, 200mnado livre, lOOm nado depeito, lOOm nado de costas,1.500m nado livre, 50mnado livre, 50m nado decostas, 200m nado de peito,lOOm nado borboleta, 4x50mMedley Individual, 4x50mquatro estilos e 4xl00mquatro estilos.

.SAO PAULO (Sucursal) —Os cronistas paulistas apon-taram a*selçeSo'do ano doEstado, tendo como base otime do Santos, o melhor de1968.

A seleção paulista do anoé a seguinte: Cláudio; Car»'ns Alberto, Ramos Delgado,Dias e Rildo; Clodoaldo eRivelino: Edu, Toninho, Pe-lê e Serginho.

O melhor técnico, Antoni-nho, do Santas; preparadorfísico, Júlio Mazzei, do San»tos; o melhor juiz, RobertoGoicochéia.

A Portuguesa de Despor-tos só contratará o atacan-te Vavá, se o América, doMéxico, concordar em daro "passe" ao jogador. A in-formação é do próprio pre»sidente Manoel Marquei.

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SEGUNDO CADERNO -* CORREIO DA MANHA — 28 DE IggMBHO MM»*- TÂQJ

FAT0RIAL PRONTO PARA GRANDE ATUAÇÃOESTUDANDO 0 PROGRAMA

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— IGARAPAVA é a força do páreo,e, em corrida normal, não vai perder. Tem87s para 1.300 e um apronto de 44s paraos 700 metros. ESTONITA seguiu nasmesmas condições, tendo aprontado os úl-timos- 600 em 37s3/5. ORBENfZ poucas•melhoras apresentou. DIRAJAIA venceumas, aqui, vai esperar um pouco. HALA,SEMPREALI e LIGHTSOME ainda sãoperdedoras. 1GARAPAVA é boa indica-ção.

— ROYAL FOXvem de terceiro nopáreo vencido por Batovi. Está bem nadistdncia e sua forma é muito boa. DR.DIDI é animal que não confirma o quetrabalho. Tem 93s3/5 para 1.400, flore-ando. TARTAfi tem 87s firme para 1.300.t ligeiro, vai leve e apresenta-se como umótimo azar. FEITIO DE ORAÇÃO traba-lhou 1.400 em 94s2/5, sem preocupaçãode tempo, t cavalo para derrotar estesadversários. HÀL-TRUZ vai esperar umpouco. TAARUP está bem, tendo 86sl/5

tfrara 1.300 metros, mas prefere insta anor-\ mal. VIOLENTO venceu .firme, mostran-

do muitas melhoras. Ainda aqui é com-petidor certo. Páreo bastante equilibrado

^nde ramos indicar FEITIO DE ORAÇÃO.

\ S — SEYMOUM, pela forma comoreuceu e pelas melhoras apresentadas, vairepetir. Gosta da distdncia e os adversa-rios não lhe metem medo. Aprontou 800em 53s2/5, com ótima disposição. BOMDESTINO vem de derrotar Cobiçada, ten-

¦ do seguido nas mesmas condições. Apron-tou 1.000 metros em 69s, fácil. ENCAR-

JNA seguiu nas mesmas condições, tendo. pouca chance aqui. COBIÇADA está nas

mesmas condições de Encarna. FEITIÇO¦DA VILA vai leve e pode, no final, apa-

. recer entre os primeiros. NAUT1NHA sur-preendeu «o trabalhar a volta fechada em137it com menos de 107s, para a milha fi-•nal. KARRITO gosta da distância, masachamos difícil sua vitória. SEYMOUR vairepetir.

— ORÁCULO estreou perdendo pa-ra Hariolo. Em Cidade Jardim tem vitó-ria na pista de grama. Aprontou 600 em37s, correndo fácil. MANDUCO poucachance tem. HAPPY NEW YEAR seguiunas mesmas condições, devendo figurar en-tre os primeiros. MANDARIM venceu fá-cil c mesmo subindo de turma tem muitachance. HERALDO aprontou 600 em 38s,correndo bem. OÜTONAL baixou para37s, firme. SQUALO ê muito irregular.Querendo correr, pode aparecer. GAULOé ligeiro mas, na turma, cremos que vai es-perar. MANDARIM vai ser a nossa indi-cação.;

— LEDERMAUS vem de perder nophotochart para DtamcUta, tendo seguidonas mesmas condições. É competidoracerta no final. FLORA BONECA anda bem

mas prefere pista de areia. No caso dechuvas, é competidora certa. ESTAMU-RA tem 81s para 1.200 e um apronto de37s para 600 metros, deixando excelentei7npressâo. ALBARELLE tem 88s3/5 par»1.300 metros, correndo fácil. Gosta da pis-ta de grama onde tem colocações. DIA»MELITA vem de vitória e, mesmo subindoquatro quilos, é competidora certa. Apron-tou 600 em 39s, firme. Leva o reforçode GROELANDIA, que já venceu na pis-ta de grama. LEDERMAUS, largando pe-Ja pedra número um, pode vencer.

6 — BARAÇAU tem 98s, para 1.500,num bom exercício, t potro bom corredorc, nesta turma, tem de ser'respeitadorÚTIL corre muito na pista de grama, Ten»95s fácil, para 1.400 metros. JATOBÁ tem100s para 1.500, com ótima disposição «aprontou os últimos 600 em 37s3/5, cominteira facilidade. OAS7S D'OR, ÇLAU*BÈRT. ACORILIS e ILOTA vão esperarum pouco. CADIRBUM vem de perder nophotochart para Júbilo, tendo seguido nasmesmas condições. JACQUIM gosta dagrama e ligeiro co?no é pode surpreender.CORSO vai correr aqui e pelo que mostrouno páreo vencido por Hobort é competidordos mais perigosos. Aprontou 800 em 51s,deixando boa impressão. INSANO tem104s escassos para 1.600 metros. Correu,bem na grama desferrado. Muito equilt-brado éste páreo onde vamos indicar JA*

-_^r-ri_E__n_l _B$4-w¦**'•' -JÊ K^* U-, ':Jmm mMwÉW8't.... ««*>* \\\\\§:—wámÍ RUs":v»^'-'-..>;^^j^_)>Mfery^^3l-W \m:.^% -K-ffr'." ¦'

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Estatística é sensaçãoem Sáo Paulo

A grande sensação desta tarde em Cidade Jardimé a luta pela estatistica entre Albênzio Barroso eJ.M. Amorim, que se acham empatados em primeirolugar, com 82 vitórias. As montarias de ambos, como respectivo programa da reunião, são as seguinte..

TAREFA DIFÍCIL

Compensar nada menos de 3 vitórias é tarefa das mais difíceis para Machadinho

TOBÁ. r

— ITARARÉ, pelo que mostrou noapronto, vai correr ?nuito. Marcou 49s pa*1ra 800 metros, sem ter hemorragia. HAP-PY AUTUMN na grama não deve correr,mas na areia é competidor. BATEL se-guíu nas mesmas condições, tendo 87s para1.300 c um apronto de 46s para 700 me-tros. MAHATMA tem 105s para 1.500 «um apronto de 45s para 700 metros. Ven-ceu na grama marcando bom tempo. HA*LIMO está bonito e seu apronto foi de42s3/5 para 700 metros, agradando. 1YZ 22é competidor de respeito. Foi quinto-nopáreo vencido em recorde por Foreigner.FATORIAL trabalhou 1.500 metros em93s3'5, na pista de grama. Está muito beme vai ao páreo com amplas possibilidades.Será mesmo, a nossa indicação,

— BELVEDERE, pela,última corri-da, deve prevalecer. Tem 92s para 1.400 eum apronto de 37s, para 600 metros. US-CO está em páreo difícil. IMBRÓGLIO, nadistância, tem algumas possibilidades.FROTH largou mal e só por isso perdeua segunda colocação para Estroinice. IRA-DO é muito parador. LOLE tem figuradosempre. PETROGARD vem de correr1.000 metros, distância em que positiva-mente náo estava no páreo, mas hoje em1.400 metros e pela reta grande vai apa-recer. BELVEDERE vai ser a nossa indi-cação.

I* No melhor páreo da1 reunião de hoje na Gá*; vea, destinado a cavalos

nacionais de 4 anos,.semmais de três vitórias noPaís, Fatorial encontra' boa oportunidade paravencer, uma vez quetrabalhou muito bem,revelando perfeita adap-tação, à grama, terá adireção de Queiroz, seuretrospecto é bom e aturma está dentro deseus recursos.

O filho de Zangadoexercitou-se na grama,tendo passado 1.500metros em 93s 3/5, dei-xando ótima impressão.Suas últimas corridasforam boas: um terceiropara Estafeiro e Happy

CELSO PINNA

Uzuki tem destaque no encerramento*..• Páreo - As 14h — 1.400 " C. do Samba. W. M. 87 «Laço. R. Carmo ..... M

' metros — NCrS 1.800,00 4.o Páreo — As 15h30nun 3—7 Vasllguc, O. Ricardo . 55.__,,. 1.600 metros — NCrt 3.200,00. 8 Faceiro, J. Machado . 55AreU- 9 X-9, S. M. Cruz 67

',- ¦ Kg 4-10 Allate, M. Carvalho . 54K8 11 Gê, J. Paulielo 541—1 Tinaira, D. Santos ... 58 " Slgtloso, J. Paulielo .. 57

1—l Gibellne, J. Machado 57 2 Lara, H. Ferreira ... 582-2 Toujours. J. Queiroz . 58 2-3 Nenette, J. Machado . 54 111 Páreo — As VThlSmln -» . - T - r .7 r- *« Vogarina, A. Ramos . 58 1.500 metros - NCrf 2.200,003-3 Galopade, J. Souia ... 57 ;j_5 jouvence J. Souza ... 54 — BSTHNG.

4 Arbelc, J. Garcia .... 57 6 Bonltona, R. Carmo .. 54í_k fi„v»nlr J Reis SS 4-7 Happy W. End, G. M. 54 Kfi4-5Suvenlr, J. Reis .... 58 8 Cadlrly, J. Queiroz .: 54

Minha Gatinha, R. C. . 57 9 Beaverdum, D. F. G. 51 1—1 Ob-esilon, J. Rcl 58" Unira, J. Queiroz .... 54. ¦ 3.'o Páreo — As 14h30mln 5.0 Páreo — As 16h05mln 2—2 Invitation, J, Machado 58

i nnn «-»tr.,« NCrt .1200 00 1-600 metros — NCr$ 8.000,00 3 Inana, S. M. Cruz .. 541.000 metros - NCr» 2.200,00. _ ^^ _ Grand<* prtj^0 %_Á KawjMá( A, Ram0, , Mk» "José Carlos de Figueiredo". 5 Uraiana, L. Corrêa ... 541,8 fi Flor» Catita, E. Mar. 54

1 1 v*m,-i.-. t '*-.t« 1—1 John Dory, G. Menezes 54 4—7 Esula, D. Santos .... 541-1 Veun-Utia, J. ,\t\s .... 57 2 Estlssac> J; PortUho __ 59 8 HarpaM. 3. Borjs ... M:í2—2 Aulk, 3. Paulielo ... 57 3 insano, D. Mufioz .... 54 " Holanda, A. Santos .. 54¦;' S Rlmr Uo. J Garcia ... 57 2—* Uzuki. J. R. Olguim .. 601. I Biow ujft,«!. -.areia ... o, 5 Karatê, J. Corrêa .... 60 í.o Páreo - As 17h50mln _«3-4 Jenne Filie, 3. Queiroz 57 « corso. J. Borja 54 ,.20O mtTOa _ NCr} j.goo.oo?1 5 Réplica, J. Moita .... 57 3-7 Foreigner, J. Reis .... 59 'ni-rrrvr a™i.O!-. .«_- . 1.--,-. ki " Duraque, A. Ramos ..60 — BtriTlNG — Areli.-*-«Xlxova, A. Ramos .. 57 g Bully, J. Queiroz .... 54

Ballyans, J. Machado 57 4—!» Estafeiro. J. B. Paul. 59 Kgi&! 10 Walad, F. Pereira F.o 60•_?•, S.« Páreo — As 15h — 1.000 11 White Hunter, S. Silva 6(1 I—1 Amllcar, J. Machado . 58-meto» - NCr» 2.200,00. ,. pâreo _ As ,6h40mln __ 2AmpIexo, A. M. Cnm. 58

Kg 1.300 metros - NCr» 1.800,00 *"_ 1^7' '-T^ "

— BErnNG, 4 Seu Ari, D. Mufioz .. 54| 1—liei», S. SUva 57 5 Gostoso, D. Santos ... 54

J Hal-Gremlto, J. Quelr. 57 K* S—6 Eremlta, S. SUva ... 58'¦¦¦t-i Dr. Gustavo, J. Cunha 57 1—1 Kal*)e, D. Moreira ... 58 " Doutor Tito, J. GU ... 57

" Mis* Andréa, G. Men. 57 2 Allegretto, D. Santos . 57 « Paquito, A. Lln» .... 88*—4 Manini, J. Corrêa ... 57 3 Seu Nenê, M. Hévia . 5S *-7 TopUti, M. Hívit ... 58

\] 5Ke*Sá, N. SUva 57 2-4 Ponteio, J. Queiroz ... 57 8 Res*r VUle, I. SonM . 554-6 Farpado, E. Marinho 57 5 Q. G., G. Menezes .... 56 » Kinfi*s Shlp. A. Beif . 54

Noturna1.* Páreo — At 20h20mln —

1.200 metros — NCr» 2.500,00.

Kg1—1 Fair Divlko 571—2 Strong Love 57

1 Hal-Grcmito 573—4 Cacau 1 57

5 Baden 574—6 Blindado 57

• Dr. Gustavo 57Í.0 páreo — As 20h50mln —

1.300 metros — NCrt 2.000,00.

Kg

1—l Mambrum 58

Quasta SS

Í—S Precioso 58

Guaraparl 56

S-S Abismado 58

< Eremlta 55

4—7 El Clamor 57

Scstria 56

Jasama 56

>.* Páreo — As 21h20mln —

1.000 metros — NCr» 1.400,00.Kg

1—1 Lábios Rojos 58

_-a_«gln» 58

de quinta na3 Arqulbela 52

3-4 Mlss Hollywood 575 Dábula 49

4-4 Llndeir» 577 Vcrgel 52

4.«> Páreo — As 2!h50mln —

1.000 metros — NCr» 1.400,00.

Kg1—1 Beaurevcrs 492—2 Lord Byron 56

Light.Já 52

3—4 Massacre 56

5 Tundâo 54

4—6 Tio Sam 547 Importer 52

t

5.° Páreo — As 22h25mli! —

1.000 metros — NCr» 3.500.00— (BETTING).

Kg

1—1 Ione 562 Leda 56

2—3 Apa 56Alcalis 56

3—5 Nacota 56 '

Gávea

Autumn e um segundopara Uganah, por deci-são do olho mecânico.,

Dos seus adversários,.Itararé. Mahatma e Zyz*22 aparecem como osmais perigosos. O pri-meiro vem de fracassarna raia de areia pesada,onde rende pouco. Emal terminou o percur*so, atacado de hemorra*gia. Todavia, recuperou*se e reaparece na gra-ma, onde já obteve ex-pressiva vitória, no tem-po de 95sl/5 a milha.Mahatma vem de vitóriasóbre El Perugino. EZyz-22 vem de quintoem pâreo mais forte,voltando agora à turmaem que produziu boasatuações.

Um páreo extra serádisputado hoje na Gá-vea: o da estatistica dajóqueis, entre Machadi-nho e J. Queiroz. Estemantém três vitórias sô-bre o seu rival e tudoindica que não perderáa liderança, pois temboas montarias nestefim de semana. Toda-via, Machadinho prome-te tudo fazer para, pelomenos, dividir com Quei-roz o campeonato de jó-queis deste ano.

A reunião tem-o, seninicio marcado para14h e o último pareôserá disputado às ... .117h50min. Até ontem,era conhecido apenas oforfait de Heraldo.

Montarias e últimas performancesPRIMEIRO PAREO — 1.400 METROS — A8 14h — NCr» 1.200,00

2.» Karalaná 1.200 Iml6s2/S AL i E. FreIUs4." Karajaná 1.200 lml6s2/5 AL A. P. SUva6." Dlrajala 1.200 lml6s2/5 AL T. R. Gomesl.o Anlk 1.200 lmlCs2/5 AL A. Vieira8." Inana 1.000 ImOSs AM F. Costas5." Mandarim 1.300 lmlfls GL A. Araújo5." Dlrnjala 1.200 lm!6s2/5 AL J. S. SUv»

1—1 Igarapava, J, Machado 58"—2 Estonita, J. B. Paul. 583 Orbenlz, J. Queiroz 54

3-4 Dlrajala, S. Silvia .... 585 Haia, M. Hévla 54

4—6 Sempreall, 3. Garcia 547 Iightsome. D. Mufioz 54

SEGUNDO PAREO — 1 400 METROS - AS 14WOmln - NCrf 1.100,00

1—1 Royal Fox, M. Henr. 572-2 Dr. Dldl, J. Queiroz 56

3 Tartan, J, Garcia .... 533—4 Feltlo dc Oração A. R. 55

5 Hal-Truz, D. Santos 574—6 Taarup, J. Borja .... 50

7 Violento, A. Hodecker 55

TERCEIRO PAREO - 3.300 METROS - ÂS 15h - NCr» l.«0,00

1—1 Seymour, R, Oarmo 512—2 Bom Destino, A. R. .. 58

3 Encarna, D. F. Graça 503—4 Cobiçada, J. GU ... 56

5 Feitiço da Vila, .1. M. 484-6 Nautlnha. M. Hévla 51

7 Karrlto, 3, Queiroz 50

3.» Batovi 1.300 lm22s4'S AL B. Ribeiro3.° D. Rebimba 1.000 lm42s4/5 AM A. Vieira7.» W. Hunter 1.300 lmlBs C,h M. F. Nove*2.» I>. Rebimba 1.600 ln\42s3/5 AL R. CarrapitoS.o Icatu 2.20<l 2m22s4/5 AL T. R. Gomf*8.» Hussnrlln 1.500 lm!6s AL G. Morgadol.o L. Ycar 1.600 lnvWs AL V. Pedcrscn

1> Dectl 1.000 Im43s4/S AL B. P. Carvalho>.• Cobiçada 1.600 Im37s4,'5 OL R. SUva4.o

'Cobiçada 1.300 lm22s AL V. Pedersenl.o Bad Glrl 1.300 lm22s AL V. Ploto40 Seymour 1.000 Im4"s4'5 AL R. CitTnplt.i2.o Catatau 1600 lm43sl/5 AL R. Morgado3.» Catatau 1.600 lm43sl/5 AL S. Morales

•UARTO PARBO — 1.M* METROS - AS UhJOmln - (Oram*.) - NCr» l.JOO.M

1—1 Oráculo, A. Ramos 572 Manduco, J. Queiroz 57

2—3 Happy N. Year, G. M. 574 Mandarim, J. Machado 57

3—8 Heraldo, A. Santos 574 Outonal, A. Machado 57

4—7 Squalo, J. Borja 57I Gaulo, J. Reis 57

í.o Hariolo8.0 HarioloD.° Iratyl.o Venuzlaira4.0 Hariolo7.0 Hariolo8." Campclro6.0 II Ferufjlno

1.200 lm15-1.2(10 lml5s1,000 lm03s4/51.300 lmlDs1.200 lmlSs1.20O.lml5s1.300 lmlOs1.200 lmlís

ALALALGLALALGLAL

H. ItrUoJ. L. Pedrosa

A. BarbosaE. CoutinhoM. SoufhE. P. CoutinhoP. MorpadoA. Araújo

QUINTO PAREO — 1.3*0 METROS'— AS líhOímln (Orama) - NCr* 1.800,00

1—1 Ledermaus, D. F, G. 572 Flora Boneca, 3. Mach. 88

3—3 Estaimira, J. Garcia 564 Pilhada. 3. Moita ... 87

3-8 Albarelle, L. Acufia 87Quartinha, A. Reis ... 54

4—7 Diamelita, J. Quelroí 58Groelâní«a. V. U. .. 68

2.o Diamelita3.* Gencvel.o Guaraparl8.0 Diamelita4.° QuerençaO.» Diamelital.o Ledermaus7.o DunhlU

1.300 lml8s3/5 GL J. C. Lima1.600 lm43s3/5 AL J. Tlnocp1.200 lml6*l/5 AL M. F. Neves1.300 Iml8s3'5 GL Z. D. Guedes1.400 lm.llsl/5 AM J. Morgado1.300 Iml8s3'3 GL J. Coutinho1.300 lml8s3/5 GL J. L. Pedrosa1.000 lm02s AL J. L. Pedrosa

«1XTO PAREO - .1ITTINO. - 1.40* ME TROS - AS 1*h40mln - (Grama) - NCrl 1.100,0*

6 Benguê M4—7Shlrlel 54

8 Nambrózia 566.0 Páreo — As 23h — 1.000

metros — NCrf 3.500,00 —

(BETTING).1—1 Endylde 56

2 Guarema 542—3 Happy Story 56

4Petl ..; 543—5 Josabeth 54

6 Black Queen 564—7 Vanderléa 56

Malya 56Surama 56

7.o Páreo — A 23h30mln —1.300 metros — NCr» 1.400,00— (BETTING).

Kg1—1 Fronton 52

2 Corcel 482—3 Happy Jack 52

4 Diana 503—5 Rei David 52

Mister Mug 48Klguaria 51

4—8 Flve Fingers 489 K. O. 48

10 Escatoleta 4S

1—I Barata-. A.Ramoa .. 88CU1, 3. Reis 58Jlngo, D. F. Graça ... 54

2—4 Jatobá, 3. Machado 87Oásis d*Or., A. Mach. 54Claubert, J. Tinoco .. 54

3—7 Cadlrbun, J. Quelrot 54Jacquim, J. Souza .... 58Corso. J. Borja .... 58

4-10 AcorilUs, S. M. Crus 5411 Insano, D. Mufioz ... (0"Hota, A. Santos 8*

4* K. Richard4.0 Jatobá5.0 Júbilol.o landalá6.° Enóyclodí.o K. Richard2.0 Júbilol.o AcorUUs4.» Hobort3.0 Júbilo3." Hobort8.° Populalre

1.6001.4001.3001.4001.3001.6001.3O01.4001.5001.3001.5001.500

lm36sIm30sl/Slra31sl/5lm30sl/5lm23slm36sIm31s3/Slm24s4/5Im30sIm31f3,'ílrn30slm37s

GLAPGLAPALGLGLGLGLGLGLAP

SilvaMorgadoMorgadoFreitaa .CunhaFerreiraC. limaL. Pedroí»

P. LavorAlianoSousaSousa

SITIMO PAREO — (BETTING) — VMO ME TROS - AS IThlSmln - (Orama) - NCrí 1.100,0»

1—1 Itararé, J. Machado 882 Happy Autumn, G. M. 54

2-3 Batei. J. Borja 544 Maliatma, U. MelreUea 54

3—5 Hálimo, A. Santos ... 586 ZYZ 22. J. Pedro F.o 54

4—7 FatorlaJ, J. Queiroz .. 548 meto, L. Corria .... 84

6.0 Walad5.* Amarillo6.» El Caribel.o n Perugino«.0 Irerê8.0 ForeignerS.o Estafe!--

12,o Estaíelr.

2.000 2m07s AP R. Costa1.300 Im20s4_ AL R. A. Barbosa2.O0O 2ml0sl/5 AL A. P. SUva1.300 Imita GL c. Pereira1.4O0 lm23sl/5 GL L. Ferreira1.500 lm2«3s GL C. I. P. Nunes1.600 Im40s3'5 AL A. Nahid1.6O0 lm40s3/5 AL M. Almeida

OITAVO PAREO — (BETTIN6) — 1.400 ME TROS — AS IThSOmln - NCr» 1.200,08

1—1 Belvedere, J. Machado 572 Usco, J. Queiroz .... 57

2—3 ImbrogUo, D. F. Graça 574 Squalo, J. Queiroz ... 57

3—5 Froth, D. Munoz .... 576 Irado, D. Santos 57

4—7 Lole, J. Reis 57Pctrogard. F. Mala .. 57Heraldo, N. Correrá 57

2.o n Peruf-tno 1.200 lml5s AL O./B. Lopes8.0 Auburn 1.300 lmSZsJ/S AP J. F. Vale7.o Rlpper 1.5rtí lm.15s3'5 AL R. Carrapito8.» Campelro l.SOrt lml9s GL P. Morgado3.o Vcrus 1.500 lmJfis AL J. S. SUva6.0 Venis l..v>0 lm3Cs AL O. Serra4.0 Verus 1.500 lm36s AL A. Correia6.0 Iraty 1.000 lm03s4.'S AL V. Andrade

M. Sousa

l.o Páreo — Pr. VMea-Ict —As MbJvuun — NOf l.aw.iw —

Kl1.200 meti-os — drama.1—1 Bahramayá, A. UUvelra 532—2 Fair Cleiia, O. Nobre . t>_3—3 Ulrlcc, K Qongaivea . tw¦é-A Ora-iiha, A, Uarroso . I»S>—j Lvuiera, j. .*_. ailuiiii. w*—ti Muira, A. C. Mivs. ... i»>'i—i ViUUU, J. C. S3864 .... |H

2.o Páreo — Pr. Candil — AsNnvSnun — .Nti-J 2 VuO.OU —1 U00 metros — Grama.

I Kg1—1 Anatole, G. Amorim . M2—2 Clnudlus, J. P. Martins 573—3 Embai., J. Fagundes . 67*—4 Hastel, J. C. Ávila .... 575—5 Johruiy Yumu, A. B. 576—6 Juviive, O. Nobre .... 577—7 Hietl va í*_us, í,. A. . 47

S.o Páreo — Pr. HlUriA —As l-amiún — NCrf 2 700,00

1 lAw aietros — Grama —(Pule '1'i'i.iUca — bér.e A —1<> indicação).

Kg1—1 Digital, A, Barroso .. à/í—. llx.>aiuião, u. Calvos .. 67S—3 Iniollla, E. Amorim .. ÍA4—4 Macatua, excluída ... 578-5 MagaUlque, A. BoUno 57ft-4 Nluma, J. Alves 547—7 Osmlna, K. Nakagaml 57

8 Plzarra, 3. K. Amorim 548-»Ts'«IW, J. P. Martins 57

10 Vayua, 3. Mijaslüi-o Sl

4.o Páreo — Pr. Plriklto —As lòliliiuln — NCr$ 3 200,00

. — 1 20U niütros — jVrela vaiian.te — (Pule TrípUc*. — Sírio A

2» iiulicação).Kg

«.(I8768875055

1—1 Fublan, E. Gonçalves .3—2 Grapcto, J. Fagundes3—-3 Knlnplgo, S. Ferreiro4—1 Kaiut'1'an.to, O. Nobrett-5 Municipal, L. C. Rocha&-6 Nnsclo, A. Barroso ..7-7 llabi. C. Gomes 48B-BTlbre, M. PadUl 57* Tietê, J. UL Amorim 54

S.o Páreo — Pr. Ozcto — As151i50min — NCrf 3.700.00 —1.200 metros — Areia varian*to - (Pule TripUce — Serie A— 3*. lndicaçáo).

Kg1—1 CondotUero, J. Fag. 572—2 Flumen, A. Ricardo .. 57

8-3 (lord Jet, G. A. F. .. 574—4 Mtoorcn. não correrá 57S-S Rasai, J. Marchant .. 376-4 Unlvera. C. *]*abonU 577—7 Ascot King, A. Barroso 57" King*» Joy, J. P. M. 57t—9 Assustado, excluid* ,i 57"'DeirÜ. A. G. SUva ... 57

«.• Páreo — Pr. Lasio — Ai16h30mln — NCr» 2,700.00 —1.600 metros — Areia — (PuleTripUce — Série B — 1* m-¦ilcaçáo).

Kg1—1 King Archer, S. G. S. 543-3 King ficotch, A. BoUno 553—3 Nascatc, náo correrá 574—4 Iman, E. Sampaio .... SS8—8 Galarlpo, V. Bueno . 81

« Ouldeberg. R. Dlnli . 824-7 Non Plus Ultra, A. C 50

Usk, C, Gomes 487—8 Daomé, G. Antfirdo F. 63" Que vel, A. Barroso .. 588-10 Mlndlcrmo, nâo correrá M" Tio Araby, J. M. A. 54" Urundl, J. M. A. 54

7.0 Pároo — Pr. Onante —As 171il0mln — NCr» 3.500,00

1 200 metros — Areia va-rtante — (Pule Tríplice — S6*>rie B — 2a lndicaçáo). Kl1—1 Braque, B. Gonçalves 543—2 Bnmtdo, M, Borges 543—3 Bagre, náo eorrerá .. 544-4 ExtensIOD, 3. M. M. 548—5 Fortino. j. Carlindo ST#—<- Hcfrse Power, A. Ai 56

7 Potengi, F. S. Mach. 587—8 POrto Amazonas, L. C. 56

Rabaul, K. Nakagaml 568-10 Varec, M. Pndlal .... 58

11 Vidor. E. Amorim ... 588." PAreo — Pr. Devll — Ai

IThSOmln — NCr» 2.700,00 —

1.300 metros — Areia variante(Pule Tríplice — Série B —

3* Indicação).Kl

1-1 CaptUo Bell». T- C. H. 532-2 Cldll, A. Rloardo ...; BT3—3 Dlapaaon, A. Barroso 874—4 Harpallo, nlo correr! 87¦-8 Igarapé, C. Dutra ... 87

6 Kasman, A. BoUne 876—7 Uklr, C, Comes 83

B Vetado, nSo eorrerâ 87T-» Haia*. J. Carlindo 87" Major*s Dar. L. Rlgotí 578-10 Badogllo. A. Masso 57** Secretário, O. Amorim 84

Dia primeiro temcorrida na Gávea

l.o Páreo - A» 15h - 1.000metros — NCr» 4.000,00.

Kg

1—1 lassy 553-2 0tiala 55

Andanza 553-^1 Xullmar 5»

5 Xognrina 55-4-6 CoaráUnda 55

" Ellene 552.o PAreo — Ar. 151i30min —

1.W0 metros — NCr» 4.000,00.

Kg

1—1 Xororó 551—2 Ben Omar 553—3 Executor 55

Cumberland 854—5 Icarlan 55

" Inlnrrdcr 85

¦S.o PAreo — As 16h — 1.600metro.- — NCr» 2.500,00..

Kg

l-llrajá 648—3 Mônaco 54

3 Farjo 543—4 Happy Autumn 64

3 Don .Gosik 584—6 Uganah 58

7 Rlpper 51

4.o Páreo — As IRMOmin —1.000 metros — NCr» 4.000,00.

Kg

1—1 CInsrfcua 633-2 Xalbiib 533—3 Preferenclnl 85

4 Zlg 554-5 Bonfri 5*

"Blan 55

S.o Páreo - Aa I7h08m_i —1.600 metroa - NCr| 1.400,08— ©ErnNG).

1-1 Víiano StDelegado 83

1-3 «balo 87Batenzambi il

3-8 SeMnico 54Dragf.o 57

4-7 ftfeuo 66Kimimo 53Repoty ., 81

6.o Páreo — As I7h40m!n —1.300 metros — NCr» 2.000,00

(BEHTING).Kg

1—1 Amor Brujo ......... 543—2 Dom Risco 55

Braddock 523—4 Laramio 57

Gurnpá U4-6VovO Ignácio 5Í

TEI Zlg 52

7.o Páreo - As im«20m!n —1.300 metros — NCr» 2.000,09

OBETIING).

K|

I—1 Tabaran 583A1» 563 Maria Llza 56

3-4 Paquito 58" Dootor Tito 58-B Boceta ¦• SA

3_6TopUtü 58Fero 58Miscotlta 54

4—9 Sei Ary 5*10 Gostoso 58HJolly-Jo 54

Resultados dos concursosda noturna

BOLO DE SETE PONTOS:t vencedores, a eada uni NCr$ 4.918,5-BETTING DUPLO:41 vencedores, a cada um NCr$ 291,80

Palpites

IGARAPAVA — ESTO-NITA — SEMPREALI.

FEITIO DE ORAÇÃO —ROYAL FOX — VIOLEN-TO.

SEYMOUR — BOM DES- '

TINO — FEITIÇO DAVILA.

MANDARIM — ORA-

CULO - HERALDO.

LENDERMAUS — ES-

TAMURA — ALBARELLE.

JATOBÁ — BARAÇAUINSANO.

FATORIAL — ITARARâMAHATMA.

BELVEDERE — FROTH

PRETROGARD.

Cavalono relógio

IGARAPAVA vem de scgundo na turma tendo se-jruido nas mesmas condi*ções, conforme mostrou nosexercícios para este páreo.A filha de Quebec encon*tra na tarde de hoje exce*lente oportunidade paraconseguir a segunda vitó*ria, pois as adversárias quairá enfrentar já mostraramser inferiores à pilotada deJ. Machado.

Seu exercício na distan*cia foi de 78s para os últi-mos 1.300 metros, semprepelo meio de raia e com vi*sivels sobras. No apronto,marcou 44s para 700 me*tros, impressionando pelaforma como arrematou.

Está, assim, pronto paramais uma vitória e acredl-tamos que isso aconteça.

i_ mm

on_cr<)R-PB_sn)_NT_ ,NIOMAB MONIZ SODRÍ B-ITENCOUHT

... J__R_TO_-SÜI__IINTEND___TXOSVALDO BERALVA Correio da Manhã DIRETORES

M. PAULO FILHONELSON DE FARIA BAPTISTA

ARNOLDO WALD

AT, Gomei Freire, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 28 de dezembro dc 1968 N.o 23.22S — ANO LXVHI

FLA MULTA PAULO HENRIQUEEM60%BARBOSA ASSISTEÁ RETIRADA DASTRAVES DE 1950

A presença de Barbosa, auxiliando na re-tirada da trave sob a qual deixou passar o cé-lebre gol de Gighia, que roubou a vitória dosbrasileiros na Copa do Mundo de 50, foi o fatomarcante dos trabalhos iniciados, ontem pelamanhã, de remodelação do gramado do Mara-cana e que se estenderão por todo um més.

Fazendo um retrospecto dos fatos, marcantesem 1968, no Estádio, o presidente da~ADEG, sr.Abelardte França, destacou a visita da Rainha daInglaterra e o retomo de Garrincha como osprincipais. Destacou para 1969, nas obras no Es-tádio, a nova iluminação de mercúrio, substituin-do a tradicional, "que só num jogo gasta ener-gia que daria para iluminar urma cidade de 15mil habitantes".

IV. ?_Z

INICIO

O inicio dos trabalhos de remodelação dogramado do Maracanã contou com a presença,tamlbém, do presidente da ADEG, que acompa-nhou de perto a retirada das balizas e a entra-da de 45 caminhões carregados de terra preta,que será espalhada por todo o gramado.

Explicou o senhor Abelarde França, que ogramado do Maracanã está muito castigado "por-que não existe outro oampo no miundo que te*nha dado ao profissionalismo oportunidades queo Maracanã deu em 1968". Frisou que duran-te êste ano foram disputados 205 jogos "enquan-to em Weimbley, na mesma época, íoram realiza-dos, apenas, onze". Os trabalhos deverão durarcerca de uor. mês, inclusive com a recuperaçãoda grama.

Depois de 18 anos, Barbosa teve oportuni-dade de derrubar as traves por onde passou abola que deu a vitória aos uruguaio* na Copa doMundo de 50. As. balizas são es mesmas da- ._quela época tendo _o_rid_ um processo de aparodaa arestas de acordo com as exigências regu-lamentares. As que serão implantadas, agora,são de ferro galvanizado, desmontáveis.

RETROSPECTIVA

•., Ao anunciar para .1969, a nova iluminação '

de-mercúrio, o presidente da ADEG informouquis foram gastos, êste ano, 500 mil cruzeiros no-vos, em diversas obras no estádio, assim discri-minadas: conclusão de sanitários para usuáriosdas cadeiras cativas; colocação de telas de alu-mlnio nas arquibancadas e de grades de ferrogalvanizado nas gerais; acabamento e recupera-ção'de 12 maults subterrâneos; recuperação dasjuntas de dilatação de todas as tíôtas do estádio,para acabar com o problema de Infiltração.

Para a proteção da estrutura de sustentaçãodalaje de cobertura das arquibancadas íoi feitaa impermeabilização dos consolos das marquisest outras na laje dupla de cobertura do conjuntoda entrada do portão 18.

O serviço médico teve suas instalações am-piladas, com duas novas salas e dependênciassanitárias. A Tribuna de Honra foi revestidade vulcapiso mural, tipo Carrara e suas anti-

gas cadeiras de madeira íoram substituídas por87 novas, metálicas e estofadas com cur.in. ver-melho.

ELEVADORES

Os elevadores sofreram modificações no sis-t.éina elétrico e mecânico de operadores indlvi-duais, passando para operador simultâneo das

portas dos pavimentos e cabinas, além do re-véstlmento em fórmica cinza-argila nas paredese. vulcapiso verde nos pisos; cromagom dos me-tais e colocação de ventiladores e música íun-

.cional nos dias de jogos.Enquanto no Estádio de Remo íoi recupe-

rado o sistema hldropneumático, e a implanta-

ção de estrutura administrativa. O Estádio de:Atletl_mo recebeu uma arquibancada em estru-

tura metálica emprestada pela Secretaria de Tu- /rismo.

Finalmente, no Ginásio Gilberto Cardoso

(Maracanazinho) íoi construido um palco des-

montável de madeira, com uma área de. 210

metros quadrados, para as atividades culturais.

SUSANA FRANCABATE MARCA DE200 BORBOLETA ,

A nadadora tricolor Susana Franca superou

na noite de ontem, na piscina das Laranjeiras,o recorde sul-americano da prova de 200 metros

nado borboleta, com o tempo de 2min41,2, me-

lhorando em um décimo a marca anterior per-tencente a Regina Célia de Oliveira. A primeira

parte do Campeonato Carioca Iníanto Juve-

nil, ontem disputado, teve, além desse recorde

continental, um carioca, um aspirante, três de

juvenis e um de petizes.' O Flamengo é o líder da primeira parte com

205 pontos, seguido do Fluminense com 130, Bo-

tafogo, com 102, Guanabara, com 26, Tijuca,

com 21, AA Banco do Brasil, com 18 e Vasco,

com 9.Das 14 provas disputadas, o Flamengo ga-

nhou oito, o Fluminense três e o Botafogo três.

Tecnicamente a competição correspondeu à

expectativa com todas as provas do programa

com duelo empolgante. Na prova mais sensacio-

nal da noite, a nadadora. tricolor Susana Pena

Franca surpreendeu a rubronegra Regina Célia

de Oliveira Pinto, que nas eliminatórias pintoucomo a grande figura, sendo porém derrotada

com.mais de um corpo pela tricolor que nadou

todo o percurso de frente e com grande perso-nalidade. A competição prossegue hoje e ter-

mina amanhã, no horário das 18h, _

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PERDEU A CABEÇA

Paulo Henrique irritou-se com o noticiário e perdeu a cabeça, destruindo uma auréola de craque disciplinado

FCF APROVAESTATUTODO OLARIA

Por maioria de votos, a assembléia ge-ral da FCF, em reunião realizada, ontemà noite, na sede da entidade, aprovou to-talmente os novos estatutos do Olaria, ne-gando assim provimento ao recurso impe-trado pelo ex-presidente José de Albuquer-que, que pleiteava a sua total anula-ção. A atitude da cúpula dirigente do íute-boi carioca foi de total coerência com a suaanterior deliberação, quando, também, pormaioria dc votos, aprovou os novos esta-tutos do Botafogo, negando acatamento arecurso impetrado pelo advogado SerranoNeves, visando a anular a reforma estatu-tária. Com a decisão da assembléia geralda FCF, o mandato dos atuais dirigentesdo Olaria poderão ser prorrogados até oíinal de 1970, inpedindo assim eleições ime-diatas para o Conselho Deliberativo do clubepara provimento de dois terços de conse-lheiros, que formariam um grupo de apoioà volta do sr. Josó de Albuquerque.

O ex-presidente bariri, entretanto, re-velou ao CORREIO DA MANHA que iráprosseguir na sua luta pela anulação dosnovos estatutos e que, para tanto, recorreráaté mesmo à Justiça Civil, numa atitudeidêntica a que está sendo t_ ^ada pelo ex-presidente do Botafogo, desembargador NeiCidade Palmeiro.

F_la manhã, no Restaurante Parque Re-creio, a diretoria da FCF recepcionou comum almoço todos os dirigentes de clubese também os representantes da Imprensa,comemorando os festejos de fim de ano. i

SANTOS JÁTEM ROTEIRODA EXCURSÃOSAO PAULO (Sucursal - Além de eonfir-mar o Jogo que realizará no próximo dia 12no Mineirão, contra o Atléti<*o Mineiro, comrenda dividida, o Santos, através de sua se-cretaria, divulgou ontem o roteiro que rece-beu para os jogos que fará, durante sua pró-xima excursão à África. Pelo mesmo, o em-banque santista está previsto inicialmente pa-ra o dia 15 de Janeiro e o retorno da delega-ção para o dia 5 de fevereiro.

ROTEIRO

O roteiro recebido pelo Santos é o seguin-te: dia 16, em Brazavllle, contra a seleção na-cional do Congo; dia 18, em Brazeville, con-tra a seleção de Kiongo; dia 21, em Qulnshasa,contra os Leopardps; dia 24, em Kunsai(Gana) contra o Kotoko; dia 26, em Lagos(Nigéria) contra o Tukana_i; dia 29, em To-ma_uma.i, contra a seleção de Madrid, e, íi-nalmente, dia 2 de fevereiro, em Orá (Argélia)contra a seleção da Argélia.

BUC_L_

A transferência de Buglê para o Santospoderá, por seu turno, ser concretizada aqualquer momento, pois o Jogador manteveconversações sigilosas com o diretor José Ber-nardesi ratificando seu desejo de retomar aqualquer custo para o cluhe.

Afirmou que sua sitiiaç.. dentro do Va*-co da Oama não é muito boa, tendo seu pas-ae sido estipulado em 200 mil cruzeiros novos.O sr. Joeé Bernardes Informou que levaria ocaso A. Diretoria e, analisaria, até o início dasemana, o assunto.

MINEIROSREUNIDOSEM FUTEBOLBELO HORIZONTE (Sucursal) —Duas seleções formadas exclusiva-mente por jogadores mineiros queatuam em clubes do Estado e foradele voltarão a se enfrentar, hoje _tarde — 16 horas —, em Nova Lima,na tradicional partida que ali se re-pete todo fim de ano, sempre promo-vida por uma popular figura da cl-dade: o sargento Djalma.

Embora todos os jogadores tenhamconhecimento de que poderão 6ofrerpesadas sanções por parte do CND(que proibiu qualquer partida no pe-riodo de férias), vários cobras, entreeles Tostão, Dirceu Lopes, Dirceu Al-ves, Leônidas, Piazza, Buglê, Buião,Dario, Neco, Hilton Oliveira, Toninhoe outros Já confirmaram presença etêm escalação assegurada.

Salvo modificação de última hora.a equipe integrada por jogadores quaatuam em clubes de Minas já está es-calada com Mussula; Pedro .Paulo,William, Wander e Neco; Piazza eDirceu Lopes; Ronaldo, Vaguinho,Tostão e Hilton Oliveira, enquantoos "de íora" deverão formar com Fá-bio; Luizinho, Moacir, Leônidas aEberval; Buglê e Dirceu Alves; Buião,Dario, Jair Bala e Ráimundinho.

O jogo, que será disputado no Es-tá4io do Viia Nova, terá preço únicode NCrf 10,00. !

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Com um exemplar do CORREIO DA MANHA,na mão, Paulo Henrique esteve, na tarde de on-tem, no estádio da Gávea, íazendo-se acompa-nhar de seu pai, ocasião em que se dirigiu ris*pidamente ao diretor de futebol Vivaldo Midlej,interpelando-o a respeito da reportagem publi*.cada. Sem mesmo dar tempo a qualquer diá'-logo, Paulo Henrique destratou o dirigente rubro»"negro, na presença de outras pessoas, sendo-imediatamente multado em 60% de seus venci*,mentos, em razão de sua atitude intempestiVa.

Ainda no dia de ontem, Moreira Leite, s_ttvfilho Marco Aurélio, Radamés Lattari e o treU-nador Tim, acompanhado de sua filha, almoça-ram no Albamar, oportunidade em que MoreiraLeite convidou Tim para dirigir o Flamengo, casoseja eleito presidente do clube.

Só DIA 8

A atitude inesperada de Paulo Henrique,destratando o diretor Vivaldo Midlej, provocoua pronta reação deste, que imediatamente o mui-tou em 60% de seus vencimentos, além de afir-mar que estava disposto a ouvir o jogador, emsuas reclamações, somente no dia 8, quando seencerram as férias -concedidas â equipe proíisí*sional. oir

Apesar de Vivaldo ter tentado encerrar;,»assunto, Paulo Henrique fêz questão de tornar_adiscussão mais acalorada, mesmo sem levar emconta a presença de pessoas estranha, ao cas^Xchegando ao extremo de dizer que não reco*nhecia Vivaldo como diretor e que "ganharia.aparada com a maior tranqüilidade".

PURO ENGANO .".'C

O dirigente rubronegro afirmou que, "sePaulo Henrique está praticando indisciplina parasair do clube, está muito enganado, pois, o FÍa-mengo não tem pretensões de vender seus joga*dores, sob qualquer hipótese. Ao eontrário^oobjetivo é manter os atuais craques que com-põem a equipe e, se necessário fôr, punir todosaqueles que cometerem indisciplina, com ó má-ximo rigor, a fim de servir de exemplo para osdemais companheiros, principalmente os novatos,que se estão iniciando agora". f-

Vivaldo disse, também, "é preciso que osclubes tomem uma providência enérgica quanto'à parte disciplinar dos seus jogadores, a fim deevitar que êste mau exemplo venha a se refle-tir na seleção brasileira e proporcione conse-qüências desastrosas",

Vivaldo deseja que a torcida não se impres-sione com a punição imposta a Paulo Henrique,por se tratar de uma medida de rotina, numaagremiação que pretende manter a disciplina empadrão elevado.

A seu ver, o craque não é intocável, poisexistem muitos outros jogadores jovens, que, aexemplo de Paulo Henrique, também vieram dojuvenil, ávidos por uma oportunidade e que nãopodem se espelhar em. maus exemplos.

GARRINCHA

Enquanto, no restaurante Albamar, Tim erasondado para ser o futuro treinador do Fia-mengo, caso Moreira Leite seja eleito presidentedo clube, tendo, depois de se esquivar durantealgum tempo, concordado em estudar de bomgrado o convite, no estádio da Gávea um craqueignorava o período de férias que seus compa-nheiros estão gozando e se entregava de corpoe alma ao treinamento físico.

Era Garrincha, que, acompanhado do profes*sor Francalacci, se exercitava durante 60 minu.tos, na parte da manhã. À tarde, durante 90 ml*nutos, Garrincha treinou com bola, acusando, aoíinal, 70,200 quilos.

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RECORDISTASusana Pena Franca ganhou o duelo com Regina Célia c superou o recorde sul-americano da prova de 200 borboleta

FILANTROPIA ^.

Em benefício das crianças pobres de Niterói,o goleiro Marco Aurélio organizará, a. partir das17 horas, do próximo domingo, uma partida arriis-tosa, no campo de Caio Martins. - n

Estarão defrontando-se as equipes capita-neadas por Garrincha e por César, esperandoMarco Aurélio que o público prestigie a inicia,tiva, comparecendo em massa, para que a rendaatinja uma boa cifra. r ¦ *>"

Todos os jogadores residentes em Nitéftie que emprestam seu concurso a clubes' carioçaje paulistas estarão em ação, destacando _e Mu*rilo, Paulo Henrique, Brito, Carlinhos, Gérson,Samarone, Jairzinho, Roberto, Altair, Ademir 'Sa

Guia e outros.v-

OCIMAR MOSTRA:SEU RELATÓRIONA 2." FEIRA -.

-,3

' O treinador Ocimar e o preparador-físicoAri Vieira estiveram reunidos, ontem e, a{)ósdemorados entendimentos, completaram o rela-tório que apresentarão na próxima segunda-fel-ra ao presidente Eusébio Andrade Silva, visari-do à total reformulação do futebol do Bangu nopróximo ano.

Dentro do plano a ser apresentado, desta-ca-se a dispensa de jogadores de mais de 30anos (Ubirajara, Fernando, Ari Clemente) e deoutros julgados prescindíveis (Tonho, Anísio,Mimi, Santa Cruz, Hélcio) e a contratação de re-forços, entre eles Zé Roberto, Flávio, Cabraízi-nho e Lourival.

O treinador Ocimar apontará também norelatório a necessidade de um período intensivode treinamento individual e coletivo no priucí-pio de 1969, com, se possível, a realização deuma excursão, a fim de armar a equipe forado Rio. Para tanto, já está sendo acertado umgiro pelo Norte e Nordeste, com estiéia previs-ta para a Capital amazonense.

Na próxima semana, serão iniciados os en-rendimentos finais para a renovação dos contra-tos de Aladim, Cabrita, Ubirajara, Jaime, LuísAlberto, Fidélis, Mário Tito e Devito.

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CENTRAL 29

EMPR. DOMÉSTICO 51 COZINHEIRAS 52

EMPREGADA acima de 30 anosprecisa-se para todo serviço

p/ família estrangeira de 2 pes-soas. Dorme no emprego. Exi-gem-se referências e carteira.Bua Ministro Viveiros de Castro122 apt, 10 - 'Ji and. Copacaba-ha. Posto 2. Paga-se bem.

8930 31CASAL estrangeiro oferece-se C.ref. para Embaixada ou casa ciealto tratamento (copelro e arni-madeira) ord.: 700,00. Cr? novo.-.

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PRECISA-SE em apto. de senhorsó, pessoa wm roí. para alguma6oj-yíços. Tratar na Av. HeitorBeltrão 6 — Apto. toi — Tijuca,i noite. 1B017 51

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COZINHEIRA — Trivial finopara casal de tratamento pede-sereferências paga-se multo bem.Tratar Av. Atlântica, 1783 apt.605. 4929 53COZINHEIRA — Precisa-se, pa-ra casa de tratamento, trivialíiuo. Tel. 36-4108, Xavier da Sil-veira, 79-501. 2375 52

COZINHEIRA — PrêcisãíiTTõr-no e fogíio com referências.Paga-se « partir de NCr$ 180,00,Hua Franciso Otavlano, 13'J. Tel,27-4Õ66. 1260 52

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ZONAS-VERANEIO 39

INDICADOR PALAVRAS CRUZADAS

Pagamentos no BEG

O B.inco d;i Estado tia Gua-nabara (BEG) creditará de-pois ele nmanhfi, cm suas 33agências metropolitanas, osvencimentos dos servidores doEstado — grupo 10; Tribunalde Justiça — grupo 10: Assem-bléia Legislativa — grupo 10;Fundação Leão XIII — grupo10; Ministério da Justiça e Ne-góclos Interiores c Recmbol-*ável Central de Intendênclada Aeronáutica — 13." salário.

Pagamento na Giixn

As 37 agências de depósitoda Caixa Econômica Federal,do Rio de Janeiro, creditarãodepois de amanhS os pagamen-tos dos servidores públicos le-derais do SENAI.

Atlética Tijiicn

A Asso<.iai;jo Atlética Tiju-cn, promove baile para seuslócios, hoje. sábado, a partirdas 23h. com Alberto Miranda€ seu conjunto. Traje esporte.

J Amanhã, ás 14h, "angu dan-

J cante".'1

Nutricionistas.. A partir de 2 rie janeiro, ra

• Secretaria do Ser-.-i-.-o de En-V sino do Instituto de Nutri.-.'>'. da Guanabara — Avenida Pas-

^ teur, 44 —, estarSo abertas as

2 inscrições ao vestibular p«ra*> o Curso de Nutricionistas. As

provas iniciais estío progs-madas para 10 de fevereiro.

- Assistente social•• Na Escola do Serviço Pllbli-

co do Esudo da Guanabara. (ESPEG). até dia 31. serAo re-» cebldas Inscrições para o con-

curso de assistente social doEstado. Podem lnscrever-ce

candidatos de ambos os sexos,até 40 anos. com prova de ins-criçüo no Conselho Regional<lc Assistentes Sociais ou cer-tiiicado de conclusão do cursode assistente social; titulo elei-toral; duas fotos 3x4, de fren-te, com data. sem chapéu, ccomprovante de pagamento dataxa de NCrf 10,00, no localda inscrição.

A Fonte: Caxambn

Esti circulando o número5 de A íonte, dirigida por Mar-t!n Antlero. }. Fonseca Filho,Argemlro M, Corrêa e Antò-nio de A. Oliveira, editada cmCambuqulra, MG.

Vendas ao Uruguai

Prorrogado até 31 cie mar-co o decreto do governo uru-gnalo que Isenta de direitosnlfandogárlos t de todos cstributos de importação paraaçúcar demeroro, café cmgr,'io, maquinas para obras ro-doviàrias. erva-mate canchea-da. anlagcm, medicamentos ematérias-primas para a suaprodução.

Imposto Predial

Os impostos preíiial e tem-torial üc 1903 poderAo ser pa-g« até o dia 31, terça-feira,Depois será cobrada mora <i«òn''.' e juros mensais de 2-". ec^rrc:áo monetária. Os eontri-bulntes que não rv-celx-ramsuas guias deverão prm-urA-las— com urgência — na RuiSanta Lutia, 11, sala 127, dasEl às 16 horas.

Diabéticos

Exame de urina pode serfeito gratuitamente na Asso-ciaç.o Carioca de Diabéticos,para Identificação Imediata da

doença t facilidade de seutratamento no Inicio. De se-gunda a sexta-feira, os inte-ressados sfio atendidos na se*de da entidade, Rua da Pas*s.igem. 81, sala 41: 13,.19h.

Teatro Azul

O Teatro Azul, sob a dire-ção de Pedro Jorge, está dis-tribuindo o relatório de suasatividades no ano que leritll-na. Tem sede na Rua Marlz eBarros, 612.

Festa no GEED

O encerramento das atlvida-des de 1968 do Grupo tac-curslonlsta Engenho de Dentroserá mareado com fcstlvloa-des, amanhã, domingo, a par-tlr das 18h. Na sede social,Rua Coraç5o de Maria, lb,Méier. em reunião informalsob a presidência do sr. D.ihylNunes Barbosa, homenagensaos excursionistas que malase distinguiram durante o anoe apresentação de relatório dasexcursões, com o programa pa-ra 1969. Comparecerá um dosder. pioneiros do excursionis-mo no Brasil (1919). sr. LyscsMelgaço, sócio honorário doGEED.

Engenharia

Até 31 próximo serão re-cebidas inscrições pnra o con-curso de habilitação A Es-cila de Engenharia de Taubaté.Informações no Rio: 22-8297.

PositivismoHaverá comemorações ama-

nhã. segunda-feira, 3a. e 4a.na Igreja Positivista do Bra-sil, Rua Ber.jr nin Constant,74. Glória, eom entrada fran-ca: amanhã, lOh. conferênciapública sóbre O r^sltlvlimo

após a morte de AugustoComitê; segunda-feira, 17h30mln, Celebração Geraldos Mortos; terça, 17h30nim,Feala das Mulheres Santas;,quarta, 10b, Festa da Humatu-dade. Oradores os srs. Alfre-do de Moraes Filho e J. Mo-desto Lima.

LogopediaO dr. Pedro Bloch, recém-

eleito vice-presidente da In-tcmatioiut Assoclation of l.o-gopedies and phoniatrlcs, en-tldade que congrega especia-listas cm voz e fala, foi con-vidado para a vice-presidênciado próximo Congresso Inter-nacional de sua especialidade,om Buenos Aires.

Ginásio da EFCB

Dos 450 candidatos inseri-tos no exame de admissão _Ia. série ginasta! do GinásioCentral do Brasil. 161 conse»gulrám classificação. Os rc?-ponsáveis pelos candidatosaprovados deverão requerermatrículas de 2 a 15 de Ja-neiro, em formulários já lm-pressos, à disposição dos lh-teressados na secretaria do gi-náslo.

Valença e medicina

Presidida por Etr.idio Cnfii-re. eleita c empossada a pri-meira diretoria do Centro Aca-dêmlco da Faculdade de Me-dlcina de Marquês de Valença,Bio de Janeiro.

iMcdicos de 1929

O 39.? aniversário de forma-tura da Turma de 1929 da an-tiga Faculdade Nacional deMedicina será comemorado ho-je. com almoço (12hl. no ClubeNaval. Adesões: prof. Maga-ráo, 28-4868.

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DIA 31: TORNEIO DEPALAVRAS CRUZADAS

Na próxima terça-feira, dia 31, os leitores encon-trarão nesta seção e neste local o primeiro teste doTorneio Mensal CORREIO DA MANHA de PalavrasCruzadas, cuja resposta certa acompanhada do ciipãopreenchido integralmente permitirá uma farta distri-buição de prêmios de caráter cultural.

Até o próximo dia 15 de janeiro, o Departamentode Promoção deste jornal estará recebendo as res-postas dos problemas e os cupões correspondentes eaté o dia 30 de janeiro fará a seleção dos decifrado-res e fixará o dia do sorteio pela Loteria Federal.

A lista dos prêmios a serem sorteados será igual-meníe publicada eom antecedência, inclusive confor-me as classificações.

HORIZOKTAIS

1 — R-speitante à família. 8 — Bolra, margem. 9 — Dei-xar para outro dia. 11 — Estado do Brasil. 13 — Mamíferoungulado da família dos tapiredeos. 14 -- G«mido. 15 — No-me de mulher. 17 — Rio da Rússia. 13 — Nome de um co-nhecldo peixe. 20 — Pequena constelação austral. 22 — Mi-lho torrado. 23 — Forma abreviada do prefixo COM. 24 —Igreja, catedral. 26 — Garantia ou sinal de um contrato. 28

Que nâo deixa atravessar a luz: turva. 3P — Nüo mole.31 — Cidade do Estado do Rio de Jnncíro

VERTICAIS1 — Abreviatura de freire. 2 — fileira. 3 — Nome de

mulher, 4 — Naquele lugar. 5 — Viagem, 'ornada. 6 — Atéagora. 7 — Mamífero roedor. 8 — De r[ue fe tomou posse. 10

Que tem ranço, 12 — Parte do Ve'ho Continente. 18 —Caminha. 18 — Pegar, agarrar. 19 — Bando indisciplinado.21 — Parte do navio. 23 — Rosto, semblante. 25 — Cabanaindígena. 27 — Bebida alcoólica. 29 >— Atmosfera.

RESPOSTA DO N.° ANTERIORHOR.: Caaba —- chaga — antes — hábil — remissa —

ara — alô — ia — flor — samufei — fôf0 — na — Zug —*ave — mariano — carta. — ardil — Al?tr — Saara. VERT.:cara — anel — atmosfera — bei — assim — chá'— híi —:abalizada — giro — alar — sauna — íá — ao — raras —faca — ovai — unir — gola — mar -.¦ ira -- ti.

R. PORTELLA

Professorascolani grauMaracanã

Será realizada, hoje, as 21horas, no Maracanãzinho acerimônia de colação de praudas professorandas do Insti-tuto de Educação que, on-tem, fizeram realizar umamissa de Ação de Graça nomesmol ocal. A cerimônia deontem foi prejudicada pelaenorme afluência dn públicoqup nfio permitiu que os pa-rentes das novas professoraspudessem cumprimentá-las.Uni grande número de pes-soas se retirou do Maraca-nãzinho antes do fim da mis-sa. apesar dos protestos dooíiciante.

. BAILES

O grande número de tur-mas de novas professorasobrigou as Comissões de Por-matura do Instituto de Edu-cação a programarem trêsbailes, que serão realizadosnos próximos dias 17, 18 e25 de janeiro, no Clube SI-rio Libanês.

Transporte *do DCT se ;;;coiif ratèruizà

A exemplo dos anos-an-teriores, o chefe do-Servi-ço de Transportes dó.-DCT,dr. Abelardo -Navarro, deAndrade, fará- realizar nodia 30, às 12 horas, na ga-ragem da Rua LeopoldoBulhões, Benfica, o. tradi-cional almoço de confrater-nização de seus funciona-rios e chefes de seções. Naocasião, fará a saudação deAno Novo, agradecendo acolaboração que lhe foiprestada nestes 366 dins de1968 e o apoio da atual ad-ministração à írente da-quele órgão.

Foram convidados paraparticipar cfas solenidadeso general Rubens RosadoTeixeira, diretor-geral doDepartamento dos Correiose Telégrafos, o diretor-re-gional da GB, os diretoresde Telégrafos e dos Cor-reios, chefes de Reparti-ções, funcionários e amigosdo chefe do ST.

1

3.* Caderno CORREIO DA MANHA. Sábado, 28 de dezembro de 1963

GERICO ENSINO

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Novo concurso para o Normal çom 779 vagas

: .,'..' AINDA SANTA ALEXANDRINA—"— Em nossa edição dè ontem estampamos cstarreeentc fotografia de umdetalhe do deplorável estado em que se encontra a Rua Santa Alexandrina, aabandonada. Não é demais apresentar hoje mais uma foto da estombrosa rua.ConfortTie se vê na Rua Santa Alexandrina, enquanto a pavimentação desce, os

.trilhogjdos extintos bondes sobem. Mas sobem causando os mais sérios inconvr*riientes ao tráfego local, danificando veículos e levando à revolta seus proprie--tários. Senhores do Governo da Guanabara, até quando os moradores da RuaSanta Alexandrina terão que suportar tamanha omissão administrativa? Dize-mos: chega! Basta de inoperuncia e descaso. Vamos recuperar a pavimentaçãoda Rua Santa Alexandrina^ cujos moradores pagam em dia todos os impostose taxas exigidos?

CLT é letra morta, Caríssimo sr. ?njiiistro do Trabalho,'¦coronel

Jarbas Passarinho: creio que osclamores arrancados dos trabalhadoresbrasileiros, conseqüentes da iiijusíiça so-ciai que os aflige, já devem ter chegadoa seus ouvidos. À Consolidação das Leis doTrabalho, diploma, máximo de garantia dc.'todas as classes obreiras. é presentementeletra morta, e bem morta, e seu atestadode óbito sem dúvida .foi assinado quandoda transferência dos inspetores do Traba-lho para o íimbito do Instituto Nacional dcPrevidência Social. O nto, creia, sr. mi-' nistro do Trabalho, foi dos mais infelisese resultou em sérias con/litdncias, que rc-dundaram na falência da CLT e na injiisti-ça social, qual peste mortal desabou cru.cheio sobre a cabeça do trabalhador, cujosdireitos deixaram de ser respeitados. Osprotestos e clamores se fazem sentir atra-vás dc queixas isoladas, da manifestaçãodos sindicatos de ciasse e mesmo de fe-derações, atestado veemente da revolta dosmtlltões de assalariados brasileiros, cou lun-dentemente feridos em seus direitos.

Urge, sr. ministro do Trabalho, sejarestabelecida severa fiscalização da legis-lação trabalhista e para tanto devem rc-tornar à sua Pasta os inspetores trunsfa-ridos para o INPS e que essa fiscalizaçãoseja controlada a fim de evitar inquéritos

.por corrupsão, que sempre acabam em rc-latórios que Tiadá dizem, c bem coiidlmen-

-tadas feijoadas onde se confraternizamacusados e acusadores. É o que esperam doilibado sr. ministro do Traballio os assola-riados, os milhões de assalariados chefesde famílias brasileiros. Vamos, sr. ministrodo Trabalho, restituir à üida o diplomamáximo rios que .forem a r/raucíe:» r/aPdíri«?

Mal servidos decondução

"Prezado Gerico: irertio por meio des-(a furer um apelo, no sentido de que osmoradores do Campo de São Cristóvão eRua Bela sejam mais bem servidos de con-dução. Ora, vejamos: os ônibus das linhas

¦ Praça Tiradentes—Praça Seca, linha 285,c o Praça l"> de Novembro—Vila Válqnei-

¦fe, Vmha 2&4, na ida vão pela Rua Viscon-ríe de JViferdi e somente na volta é que

. ambos passam pelo Campo de São Cristo-' vão. Residentes nas imediações têm que to-

mor duas conduções para ir à Praça Seca,isto é, a Jacarepaguá, ou tomar condução«o Méier ou Del Castilho a jim de apanliaros dns linhas 2S4 ou 2S3, com orancle perda.de tempo.

A', solução ideal para o caso seria osda linha 284 — Tiradentes-Praça Seca. naida, passarem pelo Campo dc São Crisló-vão, volteando-o, e o mesmo fazendo navolta. Quanto aos residentes na Rua. Vis-conde de Niterói contariam com o Vila

Durante vários meses enquanto e/e*tuavam obras na Rua Visconde de Niteróios referidos ônibus fizeram o itinerário su-gerido, o que representou economia t con*jôrtovara muita gente, o que agora acabou,

Espero, caro Gerico, qnc as auto rida-des responsáveis pelo assunto resolvam o¦problema o mais breve possível."

Portaria inútilHá ros ô '.' ' di do aviso com

üizeres rigorosos que proíbe o fumo nc-les, ouim iiuu ',.!,...oso, ou, seja,n Portaria n.° 005 que proíbe' ao pas-sageiro cm trajes dc banho, molhado, via-;inr sentado.

Acontece que n referida portaria cmais inútil que tuna bica sem água. Dela,até hoje ?notorist(is e cobradores não (o-Difiram conhecimento e pelo visto nem pre-tendem tomar. Trata-se, pois. de um atovergonhosamente desrespeitado pelas equi-pagens dos ônibus e lambem desrespei-írrdo pelas autoridades qnc o elaboraram.Assim sendo, os passageiros dos coletiuosreclamam contra o emporcalhamento dcsuas roupas c outros danos, causados pelaareia c água salgada.

É abso/ulamciitc necessário que as au-loridades se façam respeitar, determinandorigorem observância da «té agora inútilPortaria n.° 005.

Boas-Festas ao"Gerico"

Do medico José Coimbra dc Trindade,recebemos a bela mensagem que se segue.:••Meu caro Gerico: Louvai o Senhor, por-que á bom, porque a sua misericórdia ceterna (Salmos, 135-1).

Sereno é o cév. Serenas as brisas quesopram. As brisas perfumadas com os olo-r.cs, que se evolavam. das colinas da Ju-déia, trazendo às narinas os acres cheirosdos arevinhos sempre verdes; os doces aro-mas rios cachos recheados rios pdmpanos,que se debruçavam sôbrc as encostas pedre-gosas: os oleosos odores dos redondos fru-ws das oliveiras, sob cujas copas desce?!-saram os peregrinos fatiandos. E lá noalto acendiam inúmeras estrelinhas, queiriam testemunhar a vinda do Prometido.E com tão singelos pensamentos estou en-uiando ao bondoso amigo os meus mais hu-mudes votos de feliz Natal e próspero 1960.extensivos â sua família, rio gratíssimo csempre reconhecido amigo."

Vazamento

Válquetrc.

Senhores da CEDAG. até quando ossenhores pretendem manter trivo o c.-pe-íacviar vazamento acompanhado de gran.dc cratera existente na Avenida Paulo dcFrontin, em frente^ao niimcro 89?

HORÓSCOPO

28 de dezembro dc 19G8

CARNEIRO (21 de março-. 20 de abril) Evite movimen-tacão rm*i{o exagerada, paro-lagem inútil. Seja mais dis-creta enj tudo que disser.Náo irrtroduza mudançasdrástócas.em nada que tiver«çiirndo"normalmente.

TOURO '21 de abril a 20de maio) Mostre-se íntegro,c_paz e ¦ prestativo. Estas

,'" qualidades podem dar-lhe.' '.lugar de destaque. Passe em•' revista a semana que passou.• Corte tudo que não seja er--

sencial.GÊMEOS (21 de maio a 21

de junho) Seja prudente emostre discernimento. Os as-tros lavorecem as atividadesconstrutivas. Evite deixar-sedominar pelas dúvidas e te-mores infundados.

CARANGUEJO 122 de ju-nho a 22 de julho) Procureadotar outros meios de resol-ver problemas financeiros.Olhe um pouco para o pas-a-do. Há muito de aproveitávelem suas experiências anti-gas. Não passe o dia a so-nhar.

LEÃO (23 de julho a 23 deagosto) Procure levar cm con-

sideração o que os outros es-peram de você. Não os desa-ponte. Mas, primeiro o quotem mais Importância. Nâose deixe levar por coisas su-refluas.^IRGEM (24 de agosto a

22 de setembro) Procure uti-lizar seus dotes naturais.Cumpra suas cbrigações domaneira produtiva e não ape-nas para descartar-se de de-veres aborrecidos. Este diaoferece muitas possibilidades.

BALANÇA (23 de setem-bro a 23 de outubro) Vocêpode conseguir muito hoje.Aproveite o Impulso e vá emfrent*. Recebem influxosespeciais a instalação de no-vas aparelhagens e a instau-ração de novos método*.Saiba usar de seu descortinoe de sua versatilidade.

ESCORPIÃO (24 de outu-bro a 22 de novembro) Ser-lhe-á possível, eventualmen-te. atingir seus objetivosatravés de esforços conti-nuos, de consistência nas re-soluções, da decisão firme de«criticar alguns prazeres,perder tempo em demasia.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)

Saberá manter a elegânciacom mais facilidade hoje.tanto em casa como fora. Asconfigurações astrais augu-ram bons recitados nas as-sociações de interesse, na re-novação de amizades e notrabalho bem acabado.

CAPRICÓRNIO (22 de àt-zembro a 20 de janeiro) Na-da ignore do que lhe possaservir para progredir ou quelhe possibilite novas oportu-nidades. Terá uma surpré-sa agradável no dia de hoje.Cuidado no entanto no seumodo de agir.

AQUÁRIO (21 de janeiro a19 de fevereiro) Mantendoordem no lar evitará discus-soes e atritos. Evite flertecom pessoa de cuja morali-dade não esteja bem per-suadido-

PKIXKS (20 de fevereiro a20 de março) Seja mais de-cidido, não deixe para maistarde o que pode fazer hoje,desde que não lhe tragaaborrecimentos futuros. Nãose deixe ficar perplexo ou de-sanimado. Mas ataque ime-diatamente tudo quanto fórbom para você e para os ou-tros.

A Secretaria de Educa-ção e Cultura da GB, atra-vés. da Divisão de EnsinoNormal, divulgou ontem, oedital de abertura rio novoconcurso de habilitação pa-ra preenchimento das va-gas restantes para ma-trícula, em 1969, na 1.» sé-rie do curso normal do Ini-tituto de Educação e daíEscolas Normais: CarmeluDutra, Heitor Lira, InácioAzevedo Amaral, JúliaKubitschek e Sara Kubiís-ehek. As inscrições estãoabertas até o dia 4 de ja-neiro, nas secretarias da-queles estabelecimentos, dai9 às 16h, exceto aos do-mingos.

VAGAS

O número de vagas aserem preenchidas paramatrícula, em decorrênciade aprovação nas provas dehabilitação de que trata apresente Ordem de Serviço,será de 779 (setecentos esetenta e nove), assim dis-tribuídas: No Instituto deEducação 204; na EscolaNonnal Carmela Dutra Tí;na Escola Normal HeitorLira 107; na Escola NormalInácio Azevedo Amaral 97;na Escola Nonnal JúliaKubitschek 215; na EscolaNormal Sara Kubitschek80.

Os candidatos à EscolaNormal Sara Kubitschekficam obrigados, uma vezdiplomados, a servir, du-rante pelo menos 5 (cinco)anos, nos IDE — XVII,2DE — XVII, 3DE — XVII,4DE —XVII, IDE — XVIII,

2DE—XVIII, 3DE —XVIII,4DE —XVIII, 5DE—XVIII,IDE —XIX, 2DE — XIX,IDE —XXII. 2DE —XXII,como estabelece a Portaria•'E".'SED n.° 10 e não po-derso ser transferidos du-rante todo o curso nem pa-ra o Instituto de Educaçãonem para outra escolanormal oficial.

O pedido de inscriçãonas provas de habilitaçãoserá mediante requerimen-to isento de selo, dirigidoao presidente da Junta Su-pervisora, firmado pelocandidato," quando maior de18 (dezoito) anos, ou porum dos seus genitores,quando menor. Quando setratar de responsável legalpor candidato menor, seráexigida a documentaçãoprobatória.

O requerimento de ins-criçâo será feito cm formu-lário oficial obtido no Ins-tituto de Educação e nasescolas normais em queconsta a declaração do re-quorente de que aceita ascondições" da presente Or-dem dc Serviço, a èle dc-vendo ser anexado o se-guinle:— certidão de registrocivil de nascimento ou ca-samento, ou cópia fotostá-tica, ou pública-forma dequalquer desses documen-tos, devidamente autenti-cada. mediante a qual secomprove, em relação aocandidato, idade inferior a27 (vinte e sete) anos, nadata de início das inseri-ções, documento que serádevolvido após a verifica-ção de seu conteúdo;

duas fotografias docandidato, de imagem nãoesmaecivel, de 3x4cm, tira-das de frente, com o nomedo candidato escrito noverso;

.certificado de con-clusão do primeiro ciclo degrau médio, ou documentoque o substitua, a ser de-volvido após a verificaçãodo conteúdo;

, — será admitida, em subs-tituição ao documento doitem III, declaração do di-retor de estabelecimentoidôneo de que o candidatoainda cursa a quarta serieginasial. ou está inscritoem provas do Artigo 99 daLei de Diretrizes e Basesda Educação Nacional.

As firmas constantes dosdocumentos exigidos para ainscrição deverão ser reco-nhecldas por tabelião. Nãoserão aceitas inscrições sobcondição.

Encerradas as inscrições,será afixada no quadro dcaviso do Instituto de Edu-cação e das Escolas Nor-mais a relação dos candi-datos que tiverem preenchi-do as condições exigidas,providenciando-se a reali-2ação das provas de habi-litação.

As provas de habilitaçãoterão inicio em janeiro eserão realizadas em uma sóépoca, em dias, horas e lo-cais previamente anuncia-dos por edital nas portariasdo Instituto de íklucação edas Escolas Normais, comantecedência mínima de 48(quarenta e oito) horas._.<sc edital será tambémenviado pela Junta Super-

visora à imprensa, não ca-bendo àquela qualquer res-ponsabilidade pela omissão,atraso ou incorreção na pu-blicaçâo.

As provas dc habilitação,em número de 5 (cinco),serão escritas e realizar-se-üo na seguinte ordem:a) Matemática; b) Históriado Brasil: c) Geografia doBrasil; d) Ciências Natu-rais; e) Português.

Essas provas, que serãojulgadas no regime de si-gilo do nome e para asquais não será concedidas?-runda chamada, versarãoassuntos dos programasanexados a esta Ordem rieServiço.

Cada uma das 5 (cinco)provas valerá 25 (vinte ecinco) pontas, sendo dis-tribuido a cada questão va-lor em número inteiro.Considetar-se-á eliminadoo candidato que obtivermenos de 12 (doze) pontosem qualquer prova. A cias-sificação dos candidatoshabilitados será feita se-(fundo a ordem decresce-u-le do total de pontos obti-tios nas cinco provas. Sc-rão considerados reprova-dos todos os candidatos queobtiverem total de iwnlosinferior ao do último habl-litido e classificado dentrodas 779 vagas previstas noitem 1, assegurando-se amatrícula aos que, salvoinabilitação no exame mô-dico, tiverem alcançado to-tal de pontos igual ao da-quele último classificado.

A classificação final doscandidatos só terá validade

para matrícula no ano le-tivo de 1969.

Publicado o resultado decada prova, e as respecti-vas "chaves de correção",quando cabíveis, o candi-dato, o pai ou responsávelpoderá requerer revisão,recurso ou ambas as coisas.A revisão dirá respeito ao .julgamento da prova. O rc-curso terá cm vista aformulação das questões eo critério de correção. Pararevisão, o candidato, o paiou o responsável deveráproceder do seguinte mo-do: a) requerer no Institu-to de Educação fotocópiaaté 24 (vinte e quatro) ho-ras; após a divulgação doresultado de cada prova;b) dar entrada no Institutodo Educação, ao requei-i-mento de revisão dirigidoao presidente da Junta Su-pervisorn, nté 24 (vinte equatro) horas após o rece-bimento da fotocópia, queserá anexada pelo reque-rente. Os pedidos dc revi-são, se os houver, serãoexaminados por três mem-bros dn Comissão Examina-dora, por designação dopresidente da Junta .Super-visora, Para o recurso, ocandidato, o pai ou o res-poívsável deverá apresentara Junta Supervisora; atra-vés do Instituto de Educa-ção, até 72 (setenta e duas)horas após a divulgação doçcsultado de cada prova,requerimento, devidamenteinstruído, contra a formu-lação dns questões ou o cri-tério adotado na referidaprova.

Grupo de reforma do primário terá subsídios no INEPO professor Carlos Cor-

vèa Mascaro, diretor doINEP (Instituto Nacional deEstudos Pedagógicos), falamdo ontem à Imprensa sobreassuntos educacionais afir-mou que o Gmpo de Tra-balho que será nomeadopelo Governo para a refor-ma do ensino fundamental

isto é, primário e médiovai encontrar no INEi1

trabalhos e pesquisas comosubsídios aos seus estudo.-.

Explicou que na Guam-bara, com o Ginásio inte-

grado c, em São Paulo, como Ginásio Polivalente, jáestão fazendo a articulaçãodo primário com o secunda-rio. Para que esses estudospossam ser feitos, deve-seexaminar as prioridadesque serão dadas pela refor-ma, ao aspecto quantitativoou aspecto qualitativo.Quanto ao quantitativo de-ve-se oferecer escolas à po-pulaçâo, pois existe um de-liclt de 3 milhões de crian-ças sem escola, o que con-

tribui para alimentar oanalfabetismo. Qualitativa-mente, tem que se reformaro ensino primário e, paraisso, o INEP possui umgrande acervo de estudos,que mostram que os progra-mas do primeiro ano noBrasil, são os de 2.° e 3."anos em outros paises. Ne-cessita-se aproveitar os e.vtudos e as pesquisas sobrecurrículos, programas, me-didas de rendimento escolare formação de professores.Esses trabalhos íoram reali-

zados por. seis centros doINEP.

EVASÃO ESCOLAR

O professor Carlos Masca-io chamou a atenção para aalta taxa de evasão escolare da repetência, verificadano nosso ensino primário,Essas causas terão que serestudadas para que se pos-sa diminuir o problema ecias estão na dependênciados recursos dados. Focali-vou a opernção-eseola comoum modo de ação para aca-

bar com essa situação. Ataxa de evasão é grave, poisem mil crianças que se ma.trlculam na primeira sérieprimária apenas 100 chegamíi 4a. série.

Outro problema ligado aoaspecto qualitativo é o doperíodo de escolaridade.Antigamente uma criançupermanecia um período qua-se integral na escola pri-mária, hoje são três turnos,conforme a orientação. Is-so prejudica a qualidade doensino, ¦

Adidos científicos estrangeiros virão ao Brasil— Vinte e dois adidos

científicos de nações de-senvolvidas visi tarão oBrasil em março de 1969à convite da UniversidadeFederal do Ro de Janeirocom o patrocínio do Minis-tório da Aeronáutica — ainformação é do professorPaulo de Góes. recém-che-gado dos Estados Unidos,onde foi despedir-se de au-toridades r.oric-americanasc de cientistas e adidos ci-entííicos em Washington,ondo exerceu o cargo deadido científico de nossoPaís. durante dois anos.

Disse o professor Paulode, Góes, atual sub-reito;-da UFRJ, que nos doisanos que permaneceu nosEstados Unidos, em missãoque lhe foi confiada pelopresidente Castelo Branco,recebeu decidido apoio doembaixador Vasco Leitão

da Cunha. Assim pode le-var a cabo todo o seu pro.grania, tendo, inclusiveinstalado um escritório emedifício isolado, dotado decompletos recursos huma-nos e materiais para per-feito cumprimento das t?.refas cientificas junto ànossa Embaixada em Was-hington.

RECURSOSTendo voltado aos Esta-

dos Unidos para as despe-didas, já quo está exer-cendo o carç.o de sub-reitorda área de pesquisa e pós-graduação da UFRJ, rea-lizou uma série dc nego-'ciações concretas com vá-rias entidades, entre estas,negociações junto a FordFoudation para realizaçãode um grande programa deeducação para ser executa,do em consórcio na Guana-bara, entre a Universidade

Federal do Rio de Janeiro,Universidade do Estado daGB, Pontifícia UniversidadeCatólica, Universidade Fe-cleral Fluminense e Funda,cão Getúlio Vargas, "Asimpatia com que fomosrecebidos ao pleitear esseauxilio — disse o profes-sor Paulo de Góes— suçre-re que esta instituição iráaprovar o pedido que lheformulamos''. Explicou teriniciado gestões, para ob-tenção no BID para umprograma tecnológico naUniversidade da ordem dc6 milhões o 300 mil dóla-res, para 22 projetos damais alta relevância donosso desenvolvimento.

VISITA DE ADIDOSDisse o professor Paulo

de Góes, que ao despedir-se dos seus colegas, adidoseientíiicos de outros pai-

ses em Washington, numalmoço de confraterniza-ção, convidou-os para vi-sitarem o Brasil no iníciode março. Essa visita seráfeita sob o patrocínio doMinistério da Aeronáutica,que enviará um avião daFAB a Washington, parutransportar os nosso convi.ciados. Visitarão eles, Be-lém do Pará, o Centro Es-pacial da Barreira do In-íerrro, Salvador c Rio deJaneiro, daqui possível-mente irão a São Paulo oua Brasília.

Afirmou o professor Gó-os que se tratando de pes-sonalidadcs das mais desta-cadas do mundo cientificointernacional, essa visitapropiciará a representai),tes do mundo desenvolvi-do ver os progressos cien-tíiicos de nosso Pais. É ób-

vio que através de conta.to com personalidades tãodistlnguldas, surgirão, cer-tamente, planos de colabo-ração do Brasil, com as na,ções que representam.

Focalizou o professorPaulo dc Góes a colabora-cão dada pelo tenente-bri-;;adeiro Oswaldo Baullo.sier, quo se encontrava emWashington, na mesmaocasião, para que íóssepossível esse projeto quevai trazer ao Brasil asmais importantes pcrsona-lidades científicas dn Fran.ça, Grã-Bretanha;, Alcma-nha. IJélaica, Suíça. Africado Sul, Suécia. Holanda,Japão, Canadá, União So-viélicn, Hungria, Itomêniu,Tcheco-Eslováquin, lugos-iúvia, Noruega, Dinamarca,Filipinas e Austrália, alemde altas personalidades ei-cntifica.s norte-americanas. ¦

Formandos da FND homenageiam secretário da turmaüs alunos do 5.° ano da

Faculdade Nacional de Di-reito homenagearam, com odescerramento de uma pia-ca de bronze na Secretariada Faculdade, ao advogadoJoão Ferreira, que se vaiaposentar após 38 anos deserviços prestados à FND,Diplomado na própria Na.cional, o sr. João Ferreiraacompanhou a formação devárias gerações de advoga-dos. dedicando-se. nos úl-timos quatro anos, a se-

cretariar a turma que co)agrau em 1968. A placa, fei.ta com fundos dados pelosalunos do 5.° ano, íoi des-cerrada por dona LuizaCardoso Ferreira, esposado homenageado.

MÉRITO

Perante grande númerode juizes, advogados, pro-íessôres e alunos, o diretorda FND, professor HélioGomes, liz um histórico da

vida do sr. João Ferreira,desde os tempos de acadé-mico, dizendo que, de umaposição humilde, éle con-seguiu projetar-se atravésde mérito próprio, desta,cando-se como um dos maisussiduos e pontuais servi-dores que a Universidadejá teve. Aduziu que Fer-reira vai fazer falta, e quesó concordava com suaaposentadoria porque osdois deixarão a FND namesma época. O estudante

Enos da Costa Palma, re.presentando os formandosdo 1960, destacou a perso-nalidade dinâmica e o ele-vado espírito de bem ser-vir do homenageado, hipo-tecando-lhe a gratidão dosalunos. Como representan.le dos advogados mili tan-tes, falou o advogado Jor-ge Saad.

Em seu agradecimentoàs saudaçãões recebidas, osr, João Ferreira quase

não pôde l;?!ar. A voz em-bargou-.se-llic, mas, aindaassim, lembrou o episódioad invasão, por Alexandre,ria Capital da Pérsia, ondeprisioneiros, que haviam ti.do as línguas cortadas porDario, o Cruel, conseguiam,mesmo no silencio, expies-sar seu regozijo com a li-bertação. "Também, o meusilencio, neste momento, épleno de satisfação", afir.mou

Prova para Escola Técnica desanima seus candidatosA prova de Matemática,

para admissão à EscolaTécnica Celso Suckow da

.Fonseca, realizada ontemno Maracanã, causou desâ-nimo geral à maioria dosseis mil candidatos. En-quanto muitos deles acha-vam difíceis as cinco pri-meíras questões, outros,mais conformados, diziamna saida: "Tinha que Aerassim, porque a proj» de

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Português foi muito fácil."»A prova começou às 9 e

terminou um pouco depoisdas 11 horas. Após o teste,diversos representantes decursos preparatórios distri-buiram as 20 respostas demúltipla escolha: 1 — D; 2— A; 3 — C; 4 — B; 5 —A; 6 — A: 7 — B; 8 — A;9 — CeD;10 — B:ll— B:12 — E: 13 — C; 14 — E;15 — C; 16 — A: 17 — C;18 — D; 19 — D e 20 — E.

Corria um boato na saí-

da de que a questão noveseria anulada, porque ti-nha duas respostas (C e D),mas os fiscais e professoresd e m e n tiram, afirmandoser "apenas uma questão desinal: dá C ou D, mas sãoválidas tanto uma comoojtra resposta".

A prova de Ciência* éhoje. no mesmo horário —9 ás 11 horas — e a última,de Desenho, será realizadana próxima segunda-feira,dia 30. Os professores in-

formaram que todos devemcontinuar os testes restan-tes, pois a média (5) é ti-rada do conjunto das pro-vas, "mesmo que alguém

tire zero nesta". Quanto aoresultado, só será anuncia-do depois da última prova,sem divulgação de resulta-:do parcial.

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OZIEL PEÇANHA

ÍNDIOS: EUA PARA QUEM TEM TALENTO— Vale a pc-na emigrar

para os Estados Unidosquando se tem talento. Oamericano gosta do que ébom e, se o artista tem ai-

guma coisa para mostrar,o público norie-aniericanoprestigia o tempo todo —*declararam ontem no Ga-leão Antenor e Natalicio

_ ¦____ WtSmlÊ*'•¦'¦- Jtm__\mmm\ _m 'mm W^ll'

BSékí^*-*** av^B Vj^';-fl ¦¦'mm HÉiiV?'''"ÍS^^B mw: '¦'""''¦ '¦*M

\\\m$ ______-. iflr* - ;í)i A««fl

TABAJARASDa Serra de Ibiapaba ao sucesso em Nova York

Moreira Lima, que formamo conjunto musical ÍndiosTabajaras, ao desembarca-rem do avião que os trou-xe dos Estados Unidos, on-de há anos se apresentamcom sucesso.

Os Índios Tabajaras <xi-bem-se em universidades,televisão, rádio e aníitea-tros, além de apareceremem programas como o EdSullivan Show. Conformeas declarações que presta-ram ao desembarcar, lide-ram a vendagem de dis-cos da fábrica RCA Victor,"e o nosso prestigio podeser aquilatado pelo valordo nosso repertório, quevai do clássico ao popular,o folclórico, e músicas devários paises".

OUTROS BRASILEIROS

Antenor e Natalicio Mo-reira Lima são naturais daSerra do Ibiapaba, no Cea-rà. A sua primeira viagemao exterior íoi cm 1!)46, e

até hoje já se apresenta-ram em mais de 30 países.Disseram que, no BrasU, "oartista não goza de prestf-gio constante como nos Es-tados Unidos. Lá, presti-gia-se os velhos cartazes,que ganham fortunas parase exibirem. Aqui, não:ninguém gosta de rever oartista".

Sobre os outros artistasbrasileiros que alcançaramsucesso nos Estados Unidos,como João Gilberto, Astrud,Luiz Bonfá e Sérgio Men-des, os Índios Tabajaraadeclararam- que, "na ver-dade, eles só conseguiramisso porque gravaram eminglês. À exceção de Bon-fá, que tem muito prestígiocomo guitarrista."

— Nossa vantagem estáem qualquer gênero, o queem executarmos concertosnos dá o prestigio de têr-mos sempre uma média deoito a 10 Lps nas lojas dediscos de Nova York, re-presentando cerca de 15%das vendas da RCA."

Pel$ noiteJoaquim Saraiva firma-

se. de maneira insofilsmá--, ei, como empresário in-ternacional. Sua contrata-da. Ellen rie Lima, vem fa-zendo sucesso tremendo noCassino Estoril. apagando apéssima impressão deixariapela Tropicália que em tãomá hora representou a mu-sica popular brasileira. Tô-da a crítica lisboeta rasgouserias louvando a perfor-mance da sambista mulata,consagrando-a como umadas mais autênticas intér-pretes do cancioneiro nacio-nal É Joaquim Saraivaquem nos fala:

— A estréia de Ellen. noEstoril, foi uma das coisasmais belas a que assisti.Casa lotada, tanto no SalãoNobre, com capacidade pa-ra mil pessoas, quanto noWonder Bar, que abriga 300pessoas. A menina foiaplaudida de pé por váriasvezes e chegou a chorar em

cena pelo carinho com quefoi recebida pelo exigentepúblico português. Prcsen-tes, entre outros, á estréiade Ellen de Lima: MaysaMatarazzo, Mara Abrantes,Wilma Palmer, Márcia, Vi-nicius de Morais, BadenPowell, Adriano Moreira eFelnor tia Costa.

Atenção, mestre AtaulfoAlves e Carlos Imperial: ogrande sucesso do repertó-rio de Ellen de Lima éVocê Passa, Eu Acho Gra-ça, que é, inclusive, dan-çado (ou sambado) peloballet Bonjour Paris, for-mado por lã lindas france-sinhas. Outras curiosidadessobre Ellen: 38 são os lu-xuosos trajes usados porela; terminará dia 31 atemporada no Estoril; de-pois ela fará Cassino Al-garve, nos dias 3, 4, 5, 6 e7, XV Nacional e Rádio de8 a 15 de janeiro. A grossomodo, Ellen receberá pela

B '' J—\WW- Amm

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VIVA A MULATAEllen de Lima é a atração internacional do CassinoEstoril, representando (e muito bem) a música

brasileira.Foto exclusiva para Show da Cidade

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SUCESSOS DO ANO NA ROQUETTEA Rádio Roquette Pinto transmite hoje, n partir

das 14h. dentro do programa Musical em Três Tem-pos, produzido por Márcio Hallivnn, todos os sucessosdo ano de 1968, com apresentação de Sônia Amaral,Coutinho Lopes. Irany Gomes e Jair Silva. Cynarae Cybele, vitoriosa dupla que ilustra Show da Cidade,estará recordando o sucesso Carolina, de Chico Buar-que de Holanda.

temporada de 30 dias, comtodas as despesas pagas, asubstancial quantia de 3umil cruzeiros novos.

* *VAI surgir, na noite ca-

rloca, uma sociedade fada-da ao sucesso. Unir-sc-ãoEmílio Siniscalchi, um ciossócios da Sorrento, e Joa-quim Saraiva, proprietáriodo Lisboa à Noite. Eles se-rão responsáveis pelo fun-cionamento de luxuosabuate que surgirá em cimada Cantina Sorrento, aindasem nome e que será deco-rada por Júlio Senna. Acasa funcionará com doisconjuntos: um brasileiro eoutro estrangeiro, italiano,que fará, também, show,

* *, O REVEILLON das Ca-

noas está prometendo serdos mais badalados da noi-te carioca. Duas bandas to-carão para dançar, junta-

Pelos clubesJacarepaguá Tênis Clube

promove, hoje, com inicioprevisto para às 23h, umgrande baile em horaena-gem ao seu quadro social.E para amanhã, a progra-mação do departamento in-fanto-juvenil prevê festanatalina, a partir das 16h,com apresentação do PapaiNoel, do próprio clube, en*tre outras muitas atrações.

Grande baile comemora*tivo do cinqüentenário do

¦*• Oirandinha è o titulo damarcha ri? Rossini Pachecoe Luiz Simões que a canto-ra Nilza Alves, que nos cir-ailos artísticos é conhecidapor "Piraentinha Baiana",gravou em discos MasterSound pura o próximo cnr-navai. A marchlnha, quevem tendo boa aceitação,tem a se-rjinte letra: Ciran-ca, clrandlnha/ Vamos to*dos cirandar/ Eu era crian-clr.hr> Mas agora queroamar — II — Vamos deixar/A boneca e o pião' Vamosamar' Eu ihe dou meu co-ração' Porque deixar pradepois' £ tempo de amarpra nós dois.

ENTEANDO íranesmen-te na folia de Mcrao. o Píer-rota ria Caverna inicia ho-Je. a partir das I3h, sua se-rie de bailes carnavalescos.Mínoti e Nono fi. contrata*ram o cenógrafo HUdebran-do de Assis para prepnmro prês-.;ío que o Plerrots daCaverna apresentará no çar-r.aval de 1969. '

GRANDE noitada cesamba está proçrumaca paraa r.oite ce hoje, na quadraca F. S. Em Cima da Hora,na Rua Zetenr.o Costa, emCavalcanti. Trata-se daíesta da "Ala dos Composi-teres", para escolha dos&n^oi-e-.j-êdo que a escolapresidida por Joiio Severtr.odatara, no íuperdesílle,

Cordão da Bola Preta se-rà terça-feira, com realiza-ção do réveillon, com ini-cio às 22h. Antes, porém.está previsto: para hoje, às23h, baile carnavalesco; tamanhã, às 14h, almoço-dançante, com Chorinho eBanda Carnavalesca.

A íesta do MontanhaClube amanhã é para a pe-iizada, com gincana a par-tir das l6h, com prêmios

aos vencedores, alfm dedistribuição de sorvetes erefrigerantes.

* * »

Casa dos Povelros apre-senta, amanhã, aos seus as-sociados, pela primeira vezno Brasil, um grande es-petáculo teatral natalino,com a tradicional "Reisa-das". Todos os componen-tes e guarda-roupa especl-almente vindos de Portu*gal.

VáriasConcorrem, composições deJair Torrada e Dlnoel; Nor-mir e Jair e de Hélio Fabri-cio. O júri será compostopelos jornalistas Sérgio Ca-bral, Aroldo Bonifácio, Ju-venal Portela, Manoel Abran-tes, Rubens Oerardi, ValcirAraújo, Antônio Lemos,Maurício Azedo, Teresa Ara-gáo. Carlos Alberto Verezae AristéUo.¦*• Diante do enorme êxitoalcançado pela revelação doI Concurso Estadual de Mú-sica — O Quarteto Infantilda Bscolinhn de RecreaçãoSócio-Cultural, constituídode Leila Zacharias (piano),Aron Bitran (f violino),Saul Bitran (2.° violino) eCláudio Jaffé (violoncelo),crianças de apenas 7 anosde idade, Flávio Cavalcantiapresentou-os em A GrandeChance. Superando a ex-pectativa, o conjunto, queinterpretou o Concertino deHaydn, em dó maior, e Ci-randas (folclórico), mere-ceu aplausos intensos daplatéia, e a homenagem, de

o Júri. Aspectofoi também

que a pianistaseu dese;o de

adquirir um piano àe caudacom os NCr$ 150.00 que lhecouberam como prêmio "Des-taque" da Secretaria deEducação. F.ávlo Cavalcan-ti apeiou para Sérgio Bit-tencourt e Bené Nunes, no

sentido de que ajudassem apequena artista a realizarseu sonho. COm a palavra-Alfredo Monteverde. Abra-

mente com a escola de sam-ba de Mangueira. Funcio-nanio três salões (sendouni ao ar livre) e serão,permitidas bermudas.

. * *MUDOU o show do Sa-

rau. Saíram Noite Ilustra-da e Rose Valentim e en-traram Teresa Koury feMyrzo Barroso. O espeta-culo será apresentado noréveillon pelo. preço deNCrS 45,00, dando direito àceia.

* *QUEM deu a maior can-

ja, numa noite dessas, noBierklausc, foi a cantoraMíriam Batucada. Noutramesa, o colega Sérgio Bit-tencourt. No Grinzig, foramanotados, entre outros: em-baixador Pio Correia, Má-rio Simonsen e Sandra Ca-valcanti. Em mesas separa-das.

No Social Ramos Clubeestará sendo eleita logomais a Rainha do Ano, en-tre 12 candidatas. O difl-cil para o júri é que todasmerecem o título.

Ainda, do Montanha Clu-be vem a informação que o.baile de réveiüon terá ini-cio às 23h, com música for*necida pelo conjunto OsGuanabarinos. Traje es-porte.

ham Medina e Samuel Gar-son. dentre outros, que po-diriam ajudar a pianista-mirim neste seu apelo.

pé, de todointeressanteaquele emmanifestou

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3.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 de dezembro de 1968

AUTOMOBILISMO R. C. BONFIM

Gin é o novo campeão de f/VêJosé Maria (Giu) é o novo campeão carioca de Í/VS.

Dirige o carro 87. Obteve o titulo quando o Tribunal deJustiça desclassificou Nilton Alves, piloto do carro 92, naúltima etapa do Torneio, prova realizada domingo passa-do. O mesmo Tribunal desclassificou também o pilotoLuís Cardassi, carro 28. Dessa íorma, Giu passou a ven-cedor da aludida etapa, fazendo 15 pontos. Dez ponto;separavam Giu de Nilton Alves. Assumiu a liderança doTornçio.

O carro 92 foi desclassificado pelo Tribunal em virtu-de de apresentar apenas 8 palhetás na, ventoinha, quandoseriam necessárias 16. O carro de Cardassi tinha irregula-ridades no motor. Nilton Alves recorreu para instânciasuperior, ou seja, o Tribunal da CBA — órgão que nãoexiste. Assim, mais um título de campeão ficará na de-pendência de julgamento por esse Tribunal. Também ode 67, da mesma categoria, que pertence por direito a Ri-cardo Achcar, está na dependência da CBA.

Taxa de liceiiciainento para 1969.Xom a relação de hoje, encerro a lista dos automóveis

Se.uffittários e seus valores, calculados pelo Estado para efei-3o BSícobrança da Taxa de Veículos e Pavimentação, queSsstfc!4no são cobradas juntas. Para os carros de chapasZtcrjllinadas em números pares o prazo é o mês de janeiro.

Para os de números ímpares vai de janeiro ao fim de fe-vereiro. As marcas omitidas tiveram seus valores f suma-dos em NCr$ 3 mil. Para todos, a taxa é de 1,5%. Oscarros novos pagarão a mesma taxa com base no valor dafatura de compra.

;|; AMO.DEFABRICAÇ A^O"" 1956

1959 1960 1961 1962 1963 1964 .1965 1966 1967 ; 1968

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500 5 700 7 500 9 000 11 000 12 500 IA 00.0 15 000 19 000 25 000 32 000

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;;; CHEVROLLT 3 800 5 000 6 800 9 000 11 000 12 000 15 000 18 000 21 000 30 000 35 000¦¦': crVsler rege;:c: - > - ' - - :..-.- - • : - _ 12 ooo is oooZ ÇRÍSLER ESPLANAÜA - - ' . - ' • - ... - - - 15 000 18 000'

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de Gogolcom RUBENS CORRÊA

Somente sábs., às 21h30min e Doms, isTEATRO IPANEMA — Rei,: 47-tfJM

R. Prudente de Morais, S2I-A

MARIA CLARA MACHADOescreveu • dlrlgln 'I

"O APRENDIZde FEITICEIRO"

Programacio infantil

no TEATRO IPANEMA

Sábados e domingos, às ltMOmlnR. Prudente de Morais, S24-A — Res.: 47-9794

TEATRO depois de "Pequenos

OFICINA BurguesesEstréia sábado, dia 4

de janeiro'HiALILEU GALILEI»de Ifrecht

MAISON DE FRANCECensura Livre — Curta temporada

r \

poBRIGITTE BLAIR E MARIA TERESA

BARROSO APRESENTAM"VIÚVA PORÉM HONESTA"de NELSON RODRIGUES

Jamais se viu no teatro brasileiro nm eípcticulotfio audacioso.

Hoje, às 20h30mln e 22h30mlnTEATRO SÉRGIO P6RTO (ex-Miguel Lemos)

Rua Miguel Lemos, Jl-H — TeL 3I-Í343

V

TELEFONES 86 MODAS E BORDADOS 81 INSTRUM. MÚSICA

AGUARDEM!!!FERNANDA MONTENEGRO em

MARTA SAREMusical de

GIANFRANCESCO GUARNIERI e EDU LOBOem Janeiro, no TEATRO JOÃO CAETANO

Secret. Educ. e Cult. — Dep. Cult. Dlv. Teatro

TEATRO CASA GRANDE apresenta ENEIDA em

3.' MtS DE SUCESSOCom: MARLENE, NUNO POL AND,

BLACKOUfShow de Grlsolll i Sidney Milltr,

Hoje, a partir das 22h

Av. Afrânio de Melo Franco, 300 — Ar refrigerado.Dia 31: Sensacional Reveillon

As 2at. feiras às 21,30 li.: "NOITE DO CHôBO*————— ——i——-^^—

TEREZA RACHEL e RUBENS DE FALCOESTÃO COMETENDO UM

*WfcitqCora CECIL THIRf, — ALBERTO PEREZ — ARV FONTOURA

no TEATRO GINÁSTICO — Tel. 42-4521

A OBRA-PRIMA DO AUTOR DE "BLACK-OUT"Hoje, às 20h e 22h30mln

TEATRO SERRADOR - Tel.: 32-8531O SUCESSO INTERNACIONAL

500 REPRESENTAÇÕES

OS PAIS ABSTRATOSde Pedro ISIorh

Com JORGE DÓRIA, Leda Valle, Thals Monli Portlnho,Monique Laíont e Jorge Washington.

Hoje, ás 2Hhl5mln e 22hllmln

GRUPO TONELEROS TONELEROSapresenta

TE1ÍIX3NIS — Troco urgentotelef. resld. 38, por 25 ou 4i,conservando o mesmo nome. Te-lef. 35-2699 ou 47-3549.

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3.° Caderno COITeÍO da Manhã OassifícadosRIO DE JANEIRO, SÁBADO, 28 DE DEZEMBRO DE 1968

TELEVISÃO10,40 ( 6) Inglês eom risk11.00 ( 6) Sala de Espera11,30 ( 4) Clube do Tltio

,i , (6) Filme: Grande PrixV

' ( 8) Mundo Encantado

12,00 ( 2) Fim-de-Semana< 6) Crônica

. i, . <13) Filmes: Desenhos12,15 ( 6) Artigo 99, com Gilson Amado12,20 (13) Filme: O Planeta Encantado12,30 ( 9) Nove no Disco13,00 ( 2) Quando os Clubes se Dlver-

tem(13) Sitio do Plca-Pau Amarelo

13,30 ( 4) Show Musical (Reprise cm VT)( 9) A Figura de Francisco José

14,00 ( 2) Revista Exeelsior(9) Musifatos

.. (13) Filme; Jaime Mc Phetters14J0, ( 4) Show do Capitão Furacão

." ( 6) Aírton Pcrllngelro Show13,00 ( 2) Filme: Donna Reed

( 9) Futebol13,06 (13) Festa do Bolinha "13,30 ( 2) Filme: Marlne Boy16,00 ( 2) Filme: Flippcr16,30 ( 3) Filme; Noviça17,00 ( 3) Haroldo de Andrade Show —

, (Auditório)17,20 ( 8) Close-Up17,45 ( 9) Superama (1.» Sessão)18,00 ( 6) Filme: Perdidos no Espaço18,15 ( 4) Filmes: Sessão Sorriso18,33 (13) Filme: Joe 9019,00 ( 4) Filme: Super-Homem

( 6) Novela: Antônio Maria19,15 ( 2) Novela: Legião dos Esquecidos19,27 (13) Tclejornal19,35 ( 4) Jornal da Globo19,4» (13) Nos Esportes19,45 ( 2) Condomínio da Alegria (Au-'¦' ' dltório)19,50 (13) Hotel do Sossego19,55 ( 6) O Diário de um Repórter20,00 ( 4) Telecatch

( 6) O Seu Repórter Esso( 9) Superama (2.* Sessão)

20,15 ( «) Cré com Cré, Zé com Zé (Au-ditório)21,00 ( 4) Novela: o Passo dos Ventos21,08 (13) Cine Longa-metragem21,30 ( 4) Novela: A Gata de Vlson21,45 ( 9) Lutas de Box22,00 ( 3) Reis do Rlng

( 4) Filme: Dean Martin Show( 6) Filme; Cimarron

22,40 (13) Xênio23,00 ( 4) O' Homem do Sapato Branco23,45 (13) Astros do Disco (ou Futebol)00,00 (2) Show de Bola

(4) Sessflo da Meia-Nolte (filme delonga-metragem)

( 6) Cinema no Seis

¦- CINEMALançamentos

• AS PSICODÉUCAS — (SmashingTime) — (Italo-lnglês) — (Colorido)— (Direção de Desmond Davis). —(Com Rita Tushingham, Lynn Red-

grave, MIchael York e Uam Carmi-chacl). — (Comédia). — (Livre).

• BvnBAKEIXA — (Barbarclla) —(Italo-amerlcano) — (Colorido) —(Direção de Roger Vadim) — (Pro-dução de Dino De Laurentis). —(Com Jane Fonda, John Phillip Iyaw.Milo 0'Shea fi Davld Hemmings). —(Proibido até 18 anos).

MINHA FTLIIA * UM PltOBLEMA— (The Impossinle Yars) — (Amerl-cano) _ (Colorido) — (Direção deMIchael Gordon). — (Com DavldNiveri, Lola Albright, Chad Evcrettie Ozzle Nelson). — «Comédia). —(Proibido até 14 anos).

*.'* «TAMMY E O MILIONAniO — (Tam-my an th? Millionaire) — (America-no) — (Colorido) — (Direção de Sld-ney Miller e Ezra Stone). — (ComDebbie Watson, Denver Pyle, FranlcMcfirath e Donald Woods). — (Co-média). — (Livre).

• MARROCOS 7 — (Maroc 7) — (Ame-rlcano) — (Colorido) — (Direção de(lerry 0'Hara). — (Com Gene Bar-ry, Elsa Martinelli, Lcslie Phillips eCid Chorisse). — (I)r.ima policial).— (Proibido até 18 anos).

t UM AMOR DE COMPANHEIRO —(The Ugl.v Dachshund) — (America-no) — (Colorido) — (Produção WaltDisney) — (Direção de Norman To-kar). — (Com Dean Jones, SuzannePlehette e Charlie Hughes). — (Co-média). — (Livre).

* * *• A QUADRILHA DOS RENEGADOS

— (Fort Utah) — (Americano) —(Colorido) — (Direção de Lésley Se-landcr). — (Com John Ireland. Vir-ginla Mayo e Scott Brady). _ (Wes-tem). — (Proibido até 19 anos).

CARTAZ DE HOJE São Cristóvão

CINE-ARTE — (42-5853) — (Museu daImagem e do Som)

CINEAC-TRUNON — (42-6024) — OInstinto

MIM — (42-0763) — Dois na Lona —•Dois Filhos de Hingo

FEMTIVAL — Í52-2828) — A Quadrilhados Renegados

FLOHIANO — (43-9074) — Homem semRumo — Depois que tudo Terminou

(às 14,40 — 18,05 e 19,45)MARROCOS — (22-7979) — O Pequeno

GigantePRESIDENTE — (42-7128) — Jogos da

NoiteSAO JOSÉ — (42-0592) — O Marido ó

Meu e Mato Quando Quiser

CateteA7.TECA — (45-6813) — Dois Mafiosos

no Far-West — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22)

CONDOR-LARGO DO MACHADO — ..(45-7374) -w Roberto Carlos em ilit-mo de Aventura — (às 14,30 — 16,20,

18,10 — 20 c 22)POLITEAMA — (25-1143) — Uma Haja-

da de Balas (Bonnie and Clydej —Sinfonia para um Massacre — (às13,40 — 17,30 e 19i25)

SAO LUIZ — (25-7679) — Barburella —(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22)

Flamengo

RIAN — (36-6114) — O Serviço Secretoem Ação — (âs 14 — 16 — 18 — 20 e22)

HICAMAR — (37-9932) — Um Amor deCompanheiro

RIVIERA — (47-8900) — Dio Come tiAmo

HOVAL —ROXY — (36-6245) — Adivinhe Quem

• Vem para Jantar? — (às 14 — 16 —18 — 20 e 22)

Jardim BotânicoJUSSARA — (26-6257) — Duelo em Dia-

blo Canyon — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22)

Ipanema e LeblonBHUNI-IPANEMA — (26-6072) — Os

Turbantes VermelhosLEBLON — (27-7805) — Ao Mestre com

Carinho — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22) .

-MIRAMAR — (47-9881) — A Caça de umClandestino — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22) ¦

PAX — (27-6621) — Minha Filha é umProblema — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22)

PIRA.IA — (47-2668) _ Cada Porto umaBriga — Tammy e o Milionário —(às 14,10 — 17,40 e 19,40)

FLUMINENSE — (28-1404) — A MarcaSinistra _ Os Três Reis da Felicida-de — (às 14 — 17 e 20)

NATAL - (48-1480) — Uma Rajada deBalas (Bonnie and Clyde) — Sinío-hia para um Massacre — (às 17 e20,50)

CinelândiaCAPITÓLIO — (22-6788) — O Serviço

Secreto em Ação — (às 14 — 16 — 1820 e 22)

ODEON — (22-15081 — Entre o Desejoe a Morte — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22)

IMPÊHIO — (22-9348) — A Caça de umClandestino — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22)

PLAZA — (22-1097) — Atentado ao Pu-dor — (às 10 — 12 — 14 — 16 — 18

20 c 22)PALÁCIO — (22-0838) — Lance Maior —

(às 14 — 16 — 18 — 20 c 22)PATHÊ — (22-8795) - Minha Filha é um

Problema — (às 12 — 14 — 16 — 1820 e 22)

RIVOLI — Dois na LonaHEX — (22-6327) ¦- Tammy e o Mllio-

¦ nario — (às 15 — 17 — 19 e 21)VITÓRIA — (42-9020) — Barbarella —

(às 14 — 16 — 18 - 20 e 22)

CentroBRUNI-RIO BRANCO - (43-1639) — O

Satânico Electra ICINE-HORA — (52-7707) — Atualidades

Desenhos — Viagens e Comédias(Desde 10 horas da manhã) — Aos

domingos e feriados: — (Festival In-fantil)

BRUNI-FLAMENGO — Marrocos 7KELLY — Um Amor de CompanheiroPAIMMANDU — As Psicodélieas — (às 14

_ 16 _ 18 — 20 c 22)

BotafogoBOTAFOGO — (26-2250) — Sob o Fogo

da Mctralha — A Caça de um Clan-destino — (às 14,50 — 18,15 e 20)

B1»UNI-BOTAFO«0 — (26-6072) — AQuadrilha dos Renegados

CAPRI — Com 007 Só se Vive duas Vê-zes — (às 13,20 — 15,30 — 17,40 —19,50 e 22)

CORAL — (Praia de Botafogo) — AFarra dos Malandros

SCALA — (Praia de Botafogo) — UmAmor de Companheiro

GUANABARA — (26-9339) — O CrimeCaminha a meu Lado — Como darum Grande Golpe — (às 15 — 18,10e 19,50)

ÓPERA — (46-7218) — Can-Can — (às ,,14,30 — 17 — 19,30 e 22)

VENEZA — (26-5843) — A Primeira Noi-te de um Homem — (às 14 — 16 —18 — 20 e 22)

LagoaLAGOA DRIVE IN — (27-3589) — Minha

Filha é um Problema — (às 20,30 e22,30)

Tijuca

CopacabanaART-PALACIO COPACABANA -

(57-2795) — El Cld — (às 13 - 16 —19 e 22)

ALASKA — SabotageALVORADA — (27-2936) — Um Dia de

EnlouquecerBHUNI-COPACABANA — ... E o Bravo

Ficou SóCONDOR-COPACABANA — (57-7G61) —

Atentado ao Pudor — (às 14,30 — .,16,20 — 18,10 — 20 e 22)

CARUSO-COPACABANA — Um Amorde Companheiro

COPACABANA — (57-5134) — A Caçade um Clandestino — (às 14 — 16 —¦18 — 20 e 22)

FLÓRIDA — Dois Mafiosos no Far-West— (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22)

PARIM-PALACE — Jogos da NoiteMETRO-COPACABANA — (37-9898) —

Minha Filha é um Problema — (às14 — 16 — 18 — 20 e 22)

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0195) —El Cid — (às 15 — 18 e 21)

AMÉRICA — (48-4519) — Viver por Vi-ver — (às 14 — 16,30 — 19 e 21,30)

BHUNI-SAENS PENA — Um Amor deCompanheiro

BHITANIA — A Quadrilha dos Renega-dos

BRUNI-TIJUCA — Um Amor de Compa-nhelro

CARIOCA — (28-8178) — A Caça de umClandestino — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22)

COMODORO — Com 007 só se vive duasVezes — (às 13,20 — 15,30 — 17,40 —19,50 e 22)

MADRID — (48-1184) — Entre o Desejoe a Morte — (às 16 — 18 — 20 e 22)

METRO-TIJUCA — (48-9970) — MinhaFilha é um Problema — (às 14 — 16— 18 — 20 e 22)

OLINDA — (48-1032) — Atentado ao Pu-dor — (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22)

BIO — A Farra dos MalandrosROMA — (23-4904) —SANTO AFONSO —TIJUCA — (48-4518) —.Que Delicia de

Guerra — Tammy e o Milionário —(às 14,10 è 17,45)

TIJUCA-PALACE — (28-4610) — As Psi-codélicas — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22)

GrajaúBRÜNI-GRAJAÚ — (38-1311)

nico Electra IO Satã-

Vila IsabelVILA ISABEL — (48-1310) _ Tammy e

o Milionário — De Olhos Vendados— (às 14,40 — 18,05 e 19,45)

SubúrbiosAHT-PALACIO MÉIER — As Doces Se-

nhoras — (às 14 — 16 — 18 — 20 e22)

AHT-PALACIO MADUREIRA _ As Do-ces Senhoras — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22)

ALFA — (29-3215) — Um Amor de Com-ponheiro

ANCHIETA — Técnica para um Massa-cre — A Maravilhosa Angélica

AYMORÉ — (Penha) —BHUNI-M-IEK — (29-1222) — Um Amor

de CompanheiroCACHÀMBI - (49-8401) — Crime semPerdão — (às 14,50 — 17 — 19,10 e

21,20)CAIÇARAS — (Bento Ribeiro) — A Lei

dos ApachesCAMPO GRANDE — (CGR-828) — Matt

Helm contra o Mundo do CrimeCOIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)COLISEU — (29-8753) — Festival, um

filme por dia: — Hombre — (às 1416,10 — 18,20 e 20.30)ENGENHO DE DENTRO — (29-4136) —

A Quadrilha dos Renegados«UARACI — (Rocha Miranda) —GUADALUPE — A Vingança de Billy

the Kid — Django Mata em SilêncioIIERMIDA — (CETEL 93-1181) — Um

Xerife todo de OuroIMPERATOR — (Méier) — A Comando

de Marginais — (às 15 — 17 — 19 e21)

IRAJA — (29-8330) — Arrojada DecisãoEnfim Sós com o Outro — (às 1417.20 e 20,'40)

LEOPOLDINA — (Penha) — Á Caça deum Clandestino — Por um Corpo deMulher — (às 14,50 — 18,20 e 20,05)

MADUREIRA ¦- (29-8733) — A Comando¦ de Marginais — Heróis não se Entre-gam — (às 15,10 e 19,05)

MAUA — (30-5056) — Minha Filha é umProblema — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22)

MARAJÓ — «3ETEL 92-1889) — VivaDjango

MASCOTE — (29-0411) — Atentado aoFudor — (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22)

MATILDE — (Bangu) — Um Amor deCompanheiro

MOÇA BONITA — (Padre Miguel) —Prudência e a Pílula — o Cavalhei-ro — (às 15 — 18.15 e 19,55)

PALÁCIO CAMPO GRANDE — TobrukPALÁCIO HIGIENÓPOLIS — A Espiã

que Veio do CéuPALÁCIO VITÓRIA — (48-1971) — Os

Sete do TexasPALÁCIO SANTA CRU7, — Dólar de

Fogo iPARAÍSO — (30-1060) — Um Amor de

CompanheiroPARA-TODOS — (29-5191) — Minha Fi-

lha é um Problema — (às 14 — 16 —18 — 20 « 22)

PENHA — (31-1121) — A Quadrilha dosRenegados

PIEDADE — i29-6532) — O Pequeno Gí-gante

PILAR — (Pilares) —RAMOS — (30-1094) — A Quadrilha dos

RenegadosREGÊNCIA — (29-8215) — A Farra dos

MalandrosREIS — (Anchleta) —REAL — (29-3467) — A Dama de Beirute

Viva DjangjREALENGO — (HNG-472) — Um Xeri-

fe todo de Oiro — Um Biruta emórbita

RIDAN — (Abolição) — Mãos de Pisto»leiro — O Mais Curto dos Dias

RIO-PALACE — Um Amor de Compa»nheiro

RIACHUELO — (49-3322) — A Vinte •Cinco Horas

ROMÁRIO — (30-1889) — O PequenoGigante

SANTA ALICE — (38-9993) _ Entre ODesejo e a Morte — (às 15 — 17 —19 e 21)

SANTA ROSA — (Gramachol —SAO FRANCISCO — (Rocha Miranda) —SAO PEDRO — (30-4181) — A Farra doa

MalandrosTIBIKIÇA — (Jacarepaguá) — Um Xe-

rife todo de Ouro — Babel, SodomaLas Vegas

TRINDADE — (49-3838) — Um Xerifetodo de Ouro — Hércules contra Ma-lok

TODOS OS SANTOS — (49-0300) — Nor-man o Golpista Mixuruca — Um Xe»rife todo de Ouro • "

VAZ LOBO — (29-8198) — O SerViço Se-creto em Ação — Atiro Primeiro •Pergunto Depois — (às 14 — 17,30 •21) V"

VISTA ALEGRE — Viva DjangoVITÓRIA — ÍBNG-885) — Noticiarista_

Impossível — Enfim Sós com o Outro— (às 14,20 — 17,40 e 21) . „,

Ilha do Governador r ::::'.. ITAMAR — (Gov-159) — Texas

"i867 -MISSISSIPI — A Madona de Cedro

Estado do RioARTE — (São João dc Meriti) — Doii'

Mafiosos no Far-WestPALÁCIO — (São João de Meriti) ¦•*-IGUAÇU — (Nova Iguaçu) —RIAN — (Coelho da Rocha) — " 'A.SANTA ROSA — (Nilópolis) —SANTA ROSA — (Nova Iguaçu) —SAO CLEMENTE — Jovens Pra FrenteSAO JOÃO — (São João dc Meriti) —SAO JOSÉ — Matem sem Piedade os Es«

piões SanguináriosNiterói

ALAMEDA — Gigantes em Luta —-Tam-my e o Milionário — (às 14,{!JEj— í«18,15 e 20,05) •'•'¦' ?

CENTRAL — A Primeira Noite "de umHomem — (às 14 — 16 — 18 — 20c 22) : - i

ÉDEN — A Volta dos Sete Homens —Rivais do Volante — (às 15 — 18,10e 19,55)

ICAKAf — Entre o Desejo e a Morte —(às 16 — 18 — 20 e 22)

ODEON — O Serviço Secreto em Ação— (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22)

SAO BENTO — Um Amor de Compa-nheiro

SAO JORGE —

CaxiasBRASIL — Dois Mafiosos no Far-WestCAXIAS — A última Tourada — A Qua-

drilha dos RenegadosCENTRAL — (Duque dc Caxias) —GLÓRIA — O Homem, o Orgulho e a

Vingança — Os Amantes de Caro-lina

PAZ — Por Uns Dólares Mais — Viverpor Viver — (às 14,30 e 19)

SANTA ROSA — (Duque de Caxias) —SANTO ANTÔNIO —

PetrópolisCAPITÓLIO — (2626) — Os Perigos dê

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