RANGER MANDA 4.320 FOTOS DA LUA

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Correio da ManhãEDMUNDO BITTINCOURT - PAULO BITTINCOURT

RIO DE JANEIRO, BABADO, 1 DE AGOSTO Dl 1014

«.• CttehéflUPKRINTRNDENTBOSVALDO 1'KJJUt.Vâ

nCItKKTIftCUO CAMILLO OB ALMEIDA

N.e 11,111 - ANO I.XIV

RANGER MANDA 4.320 FOTOS DA LUAP.ud.n. (Califórnia), Washington,

Moicou e Londres (UPI-APFP-CM) —O veiculo espacial norte-americano"Ranger-7" chocou-so contra a face vi-sivel da Lua com uma precisão ma-temática, às 6h25m (hora do Pacifico)da manhã de ontem, e suas seis cama*ras de televisão transmitiram 4.320 ío-tografias do satélite, através de cercatle 400 mil km, sendo a última foto to*mada a somente dois décimos de se*gundo antes do impacto, o que repre-sentou o triunfo absoluto da experiên-cia, classificada pelo presidente Lyn*don Johnson de "façanha magnífica1''.

A Estação Rasteadora Goldstonc,situada no deserto de Monjave, na Ca*lifórnia, classificou as fotografias do"Rangcr-7" como "excelentes e ininter-ruptas", tendo o cientista William Pi*ckring, que colocou em órbita, há seisanos, o primeiro satélite dos EstadosUnidos, anunciado que as 5 primeirascópias estarão à disposição do públicoas primeiras horas do hoje, enquanto seanalisam minuciosamente as fotos paradeterminar a característica da superfi*cie limar, com vistas ao lançamentodos primeiros astronautas norte-ameri*canos à Lua, previsto para 1970.

I

Os resultados obtidos como lançamento do "Ranger-7"colocam os Estados unidosna vanguarda das explora-ções espaciais, tendo Pickringit firmado que a nlunissagemé ainda uma difícil missão,acrescentando que os russosrstão encontrando obstáculosem seu programa de expio-rução lunar e planetária.

Em declaração publicadaimediatamente depois dc terconhecimento dos resultadospositivos da prova, o presi-dente Lyndon Johnson disse:"Aa fotografias da superfície

Em Moscou, a AgênciaTass informou, que os sovlé-ticos experimentarão nesteverfio um: novo tipo de ío-guetes portadores para obje-tivos cósmicos, na região doPacífico, dentro do programade investigações cósmicas.As experiências terão lugarnum raio 'de 65 milhas ma-ritimas. A primeira série deprovas será efetuada de 4 da

A Lua, que o "Ranger-7"acaba de filmar, continuasendo um satélite em gran-do parte desconhecido, in-cluslve em vésperas de suaconquista pelo homem. Agrande vantagem do veiculoespacial norte-americano íoi,além da considerável apro-ximação, a possibilidade defilmar no vazio, sem temorde turbulências atmosféricas,o que não era possível daTerra, mesmo com a potên-cia do telescópio de MontePalomar. Estas dificuldadesde observação converterama aelenologia (estudo daLua) numa ciência parti-cularmente rica em enigmas.

Revistas as hipóteses sobrea origem do satélite, que oscientistas atribuem à aglo-meração de partículas cós-micas, as grandes craterasnela existentes são explica-das pelo vulcanismo ou im-pacto de meteoritos, teses'' ': I

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Terrenos daMarinha

terão CPISAO PAULO (Sucursal)— O deputado Pias Menezes

passou, ontem, por São Paulo,cem destino a Santos, ondeinstalará comissão parlamen-tar de inquérito que investi-gará apropriação indébita deterrenos da Marinha. O par-lamentar informou, em Con-gonhas, que na próxima se-gunda-íeira iniciará a cole-ta de assinaturas para a cons-tituição de CPI destinada aapurar os obstáculos coloca-dos à implantação da.indús-•..ia aeronáutica nacional.

Gen. Guedesvai para

. a 2/ RMBRASÍLIA (Sucursal) —

Fontes extra-oficiais confir-maram que o 'gen. CarlosLuiz Guedes irá para a 2.*-Região Militar, sob as ordensdo gen. Kruel, sendo subs-tituido pelo , gen. SyzenoSarmento. O gen. SouzaAguiar, ex-comandante da

.11.» Região Militar, estavadestinado ao comando deuma grande,' unidade, mas,por falta de condições íisi-cast ficará èm uma direto-

. ria.

Bases paranovo preço

da carne. - Dirigentes da SUNAB e

representantes de entidadesruralistas do Brasil Centralreuniram-se, ontem,, para dis-cutir as bases e a vigênciado aumento.do preço do ga-do e, conseqüentemente, dacarne bovina. A autarquiaapelou para que os invernis-tas não exijam dos abatedo-res, até meados do 'próximomts, mais de Cr$ 5.300,00 porarroba de boi, mas os rura-listas nãq deram resposta de-finttiva, alegando.a necessi-dade de consultarem as agre-miações j respectivas, o quetíev*»rá ocorrer na próximasemana, mostrando-se, toda-via, mais favoráveis à li-beracSo total dos preços.(P* 8)

VanguardaO funcionamento das seis

câmaras do veiculo foi pro-vocado através de sinais cie-trónicos partidos dos labo-ratórios dc Pasadena c, 15minutos após essa operação,o "olho Espacial" so precipi-tava sóbre o chamado "Mardas Nuvens".

Um técnico de Pasadenarevelou que os trabalhos de

Johnson elogialunar que foram obtidas se-rão muito úteis. Servirão deguia para a construção doaparelho para viajar para aLua e na organização dessaviagem. Seremos agora ca-

Reação soviéticaagosto a 1.° de novembro, ta segunda de 1.° de outubroa 30 de dezembro.

A mesma agência anun-dou, sem comentários, oêxito do "Ranger-7" e, de-pois de informar sóbre o vóoe as carecterisUcas do vel-culo, lembrou que um "lu-nik" alcançou a Lua no dia14 de setembro de 1959, eoutro fotografou a face ocul-

O enigmamais freqilentes. Se os pri-meiros cosmonautas não cor-rem o perigo de serem' es-magados por meteoritos, ovulcanismo lunar poderiareservar-lhes surpresas de-sagradáveis, porque, segundoas últimas observações as-tronômicas, a Lua parece serum mundo vulcânico parti-cularmente dinâmico.

Antes que esses explorado-res lá cheguem é preciso sa-ber qual e a consistência d*seu solo, dado indispensávele. objeto da experiência do"Ranger-7".' Até época bemrecente, as hipóteses sobre'oassunto se baseavam em pu-ràs especulações, mas novasobservações dividiram os se-lenólogos em duas escolas: a"escola-pó" e a "escola-pe-dra-pomes". Para a primei-ra, o solo lunar está cobertode uma camada de pó cujaespessura varia, segundo osautores, de alguns centime-tros a vários metros, consti-tuiudo-se em tremenda ar-

calibragem de duplicação dafita magnética sóbre a qualsc efetuou a gravação ini-ciai procedente do "Ran-ger-7" duraram uma hora emela a mais do previsto. Nãoobstante, a precisão das fo-tografias emanadas foi con-siderada várias vezes supe-rior a qualquer outra fototomada da Terra.

pazes de ' esboçar melhorhosso mapa de alunissagem,com maior conhecimento dascondições que nossos astro-nautas encontrarão sóbre aLua."

ta do satélite da Terra emoutubro do mesmo ano.

Em Londres, o viec-presi-dente da Sociedade Britâni-ca Interplanetária, KennethGatland, qualificou o impac-to norte-americano com aLua como "uma realizaçãoestupenda", enquanto o as-trónomo sir Bernard Loveglo classificava como "nota-vel êxito que alegra a todos".

madilha para homens e vel-culos da Terra, que poderiamdesaparecer nessas areiasmovediças lunares. A "esco-la pedra-pomes" é mais tran-qüilizadora e parece ganhar.terreno desde que se empre-endam sondagens radioastro-nómicas, apesar de indicarser a lunitis, nome dado pe-los astrônomos soviéticos ubase do solo lunar, consti-tuida por uma matéria po-rosa, muito leve, tambéminconsistente para suportar opêsi dos veículos lunares,

Essas interrogações sóbrea Lua explicam o interesseapaixonado com que os as-trônomos e engenheiros doespaço esperam as íotogra-fias do "Ranger-7". Mas éprovável que as fotografiasconseguidas tenham de seranalisadas demoradamente,antes que possam ser deci-irados os enigmas que repre-senta o solo lunar, a fim dedeterminar se é possível "an.dar" por êle.

HojeEm nosso Fórum de Debates, na página 3,

o economista César Prieto declara-se contra a atuallei de remessa de lucros, enquanto o jovem Márcio,"nos passos do papai", afirma ser a favor da Ar-quitetura, principalmente a dos MMM; e que vaiseguir o exemplo do velho (Pág. 7).

Em Belo Horizonte, todavia, os mortos estãosendo precariamente sepultados, face à greve dosoperários da Prefeitura pró-aumento (últ. Pág.),mas o fato não preocupa o Departamento de Trân-sito da GB, que hoje vai dificultar ainda mais avida do carioca da ZN, com sua "Operação ZonaNorte" (Pág. 5).

O presidente do PSD, sr. Amaral Peixoto,resolveu responder ao ataque que lhe fêz o gover-nadòr Carlos Lacerda ("Mundo Político", Pág. 9),e o sr. Lino de Matos afirma que "o Brasil nãoprecisa de esmolas" referindo-se a política cafeeira,principalmente nas transações ' com os EUA(tflt. Pág.).

Mas, sem se preocupar com a politica, o ser-vente Cícero Gonçalves da Costa casou ontem com'Marina da Conceição, ambos surdos-mudos do INES(Pág. 11), momento em que o Instituto do Sal dizque abriria concorrência para importar cem miltoneladas de sal (Pág. 2). s

• • Fontes extra-oficiais informavam ontem queo governador Ademar de Barros poderá perder omandato (últ. Pág.), ao mesmo tempo, em que con-tinuava subindo èm-Recife o número de prisões depessoas acusadas de subversão. Informações da ca-pitai de Pernambuco estimam'em 600 as pessoaspresas (Pág. 2).

1.° CADERNO2.a pág. 7.» pás.Senadot Câmara e — Coluna dos Slndl-Comissões çatos.. 8.» Pág.«.» pág. — GericoInternacionais -— Governo do Estado

9.» pág.5-"J?Í£- '. Mundo PolíticoDiálogo com o lei- 12.» pág...tor — Economia & Finan-6.» pag. ças

Editoriais e. opi- Ült. pág.niões — Noticiário Geral

2.° CADERNO*¦* •?¦* V*K*- — Escritores e LivrosLiteratura ...

6.* par.4» uár . * ¦ *-1 Artes Plásticas — Correio FemininoAites iuasticas __¦ Ründa dos Club(,35.* pág. —SociaisBom dia. Rio .... . ,.Cinema ü,t- -•*¦*•

Teatro —Esportes <

Cr$ 80,00 no Rio, S. Pauloe. Niterói

Cr$ 100,00 no interior

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Foguetechega

à Luadta foi uma das lotos

da superfície da Lua, to-madas pelas câmaras detelevisão do veículo es-pacial norte • americano"Ranger-7" e, posterior-mente, exibida, na noitede ontem, durante entre-yista à imprensa, em Pa*sadena, Califórnia. Ago*ra, segundo os cientistas,o foto, juntamente comas restantes, será enali*sada para que os astro-nautas cheguem ao sa-télite, sem maiores per-calços, em 1970. Apesarda foto, a Lua i, ainda,conforme os cientistas,um satélite desconfie-cida.

BB AJUDA USINEIROS:QUARENTA BILHÕES

Para amparar as usinas de açúcar e a lavouracanavieira de Pernambuco, o Banco do Brasil deveráconceder até o fim dêste mês financiamento de Cr$40 bilhões aos usineiros e fornecedores de cana daque-le Estado. Foi resolvido ontem, em reunião dos repre-sentantes do setor. agroindustrial pernambucano, cmcompanhia do presidente do Instituto do Açúcar edo Álcool, sr. Paulo Maciel, com o mar. CasteloBranco.

Comissão de deputados e industriais expôs aopresidente da República a situação difícil em quese encontra a lavoura canavieira pernambucana, recla-mando urgentes recursos para seu funcionamentonormal.

O deputado Paulo Rangel,participante do encontro, in-formou k reportagem, ..no Pa*lácio das Laranjeiras, que foitambém sugerido ao presidenteda República um financiamentode Cr? 2 bilhões destinado àaquisição de fertilizantes paraàquela lavoura canavieira.Quanto a essa sugestão, nadaficou estabelecido.

Dos Cr? 40 bilhões do Bancodo Brasil, 22 bilhões serão apli*cados na indústria e 18 bilhõesna lavoura.

DESENVOLVIMENTOTerminada a audiência, o mi*

nistro da Indústria e do Co*mércio, sr. Daniel Faraco, dis*se aos jornalistas que apre*sentou esquema ao presidenteda República para o desenvoi*vimento da indústria açucarei*ra e da lavoura canavieira emPernambuco. O plano, já apro-vado pelo marechal CasteloBranco, trata do melhor apro*veitamento das terras onde acana é plantada com as cultu*ras associadas, a fim de quehaja trabalho nas entressafras,o que afastaria o perigo do de*semprêgo nas lavouras.

PLANO BIENALO ministro da Viação despa*

chou com o presidente da Ue*pública, quando apresentou oplano bienal de obras, queabrange os transportes ferro*viário, marítimo, rodoviário efluvial. Também trata da di*-namização do DNOCS e doDNOS. A elaboração do esta*tuto dos ferroviários, maríti-mos e portuários, segundo in*formou o marechal Juarez Tá*vora ao presidente da Repú-blica, estará concluída dentrode 90 dias. ,' ¦ ;

CGI

Esteve com o presidente daRepública o alm.*de-esquadraPaulo Bosisio, que ontem to*mou posse na presidência daComissão Geral de 'investiga*Coes. O alm. Paulo Bõsisio, aoser interpelado pelos jornalis*tas, informou que não alteraráos quadros da CGI, mantendoos mesmos auxiliarès do ma-rechal Taurino de Resende. Háapenas uma modificação: seuassistente será da Armada e aescolha será feita pelo diretordo Pessoal do Ministério daMarinha.

Declarou, a seguir, que cuida*'rá especialmente dos princi*pais acontecimentos, não sepreocupando essência 1 m e n t ecom os pequenos fatos e de*talhes desprezíveis. Os. júris*tas que farão parte da CGI,ao que informou o alm. PauloBosisio, deverão ser indicadosao presidente da Repúblicapelo ministro da Justiça.

PROGRAMA

O presidente da Repúblicavai de helicóptero, hoje, is 9h,k Refinaria Duque de Caxias,e visitará as obras do oleodutoRio —Belo Horizonte. As llhreceberá em audiência o go*vernador Celso Ramos, de San*ta Catarina. Almoçará na re*sidência do ministro Raimundode Brito, da Saúde, e, i tarde,estará no Laranjeiras.

Amanhã, o marechal CasteloBranco assistirá ao ' GrandePrêmio "Brasil", na Gávea, e,segunda-feira, depois do almõ*ço, retornará a Brasília.

Nos dias 7, 8 e 9 do correntevisitará a Bahia, a convite dogovernador Lomanto Júnior.

CGI DA POSSE AONOVO PRESIDENTEAo ser empossado, ontem, na presidência da

Comissão GeraL.de Investigações, o.alm. Paulo Bosí-sio disse quê "o interesse e a vontade da Naçãonortearão riossa orientação - no cumprimento dàs atri-buições. desta Comissão e, com a colaboração leal ediscreta de'.todos os que nela servem, empregarei meumelhor. esforço pára, dentro de uma orientação justae inflexível, corresponder aos anseios da revolução eà confiança do povo". A solenidade foi realizada no5.° andar ido antigo prédio do Ministério da Justiça,onde funciona a CGI. .

O advogado Povina Cavai-canti saudou o novo titular,em nome' do antigo presi-dente da CGI, mar. Tau-rino de Resende, que está emPernambuco para coordenaro andamento dos diversosIPMs instaurados no Recifee no interior'daquele Estado.

áOLENIDADEOficiais superiores das

Forças Armadas, entre eles03 alm. Wampré,. Radema-ker e Balussier, os com. Hei-tor Souzà,: Nelson Blei'é ou-trás autoridades, comparece-rama cerimônia. Além doadvogado Povina Cavalcanti,saudou o novo presidente oadvogado Antônio BarretoFilho, que com êle integravaa CGI.

DISCURSOAo ser empossado no car-

go, o alm. Paulo Bosisio dis-

se que depois de 44 anosconsecutivos no serviço da

. Marinha dc Guerra, e jáafastado dessa atividade, éa primeira vez que exercerá

, função pública estranha àsua classe, "mas tenho oprazer de poder afirmar quêa venho exercer com a maisabsoluta independência ecompleta isenção de ânimo".

Lembrou que "é indispen-sável fixar o conceito do mo-vimento civil e militar queacaba de abrir no Brasil no-va perspectiva sobre o seufuturo. O que houve econ«tinuàrá a haver, neste mo-mento, Mião só no espírito eno comportamento das cias-ses armadas, como na opiniãopública nacional, é autentica¦ revolução, A revolução sadistingue flòs outros movi-

! mentos armados, pelo fato deque nela se traduz não'só ointeresse e a vontade de umgrupo, mas o interesse e avontade da Nação."

EUA pedemação mundialcontra Cuba

Washington (UPI-DPA-FP-AP-CM) — O secretáriode Estado norte-americano,Dean Rusk, anunciou que osEstados Unidos informarãoos paises de outros continen-tes sobre a importância dasresoluções adotadas contraCuba pelos chanceleres ame-ricanos, na esperança de que"nos possam ajudar no quefôr possível", indicando as-sim, um bloqueio comercialem escala mundial.

Em sua entrevista, o altofuncionário de Washingtonrepeliu a sugestão de BarryGoldwater para que os EUAameacem romper relaçõescom a Rússia, assinalandoque a intimidação não é ocaminho para obter os açor-dos com os soviéticos e res*»-salvando que os norte-ame-ricanos nunca deixaram deempregar a energia, quandonecessária. (Pág. 4).

Bonn adiadívida

brasileiraBonn(AP-FP-DPA-CM)—

Representantes da AlemanhaOcidental e do Brasil che-garam, ontem, a um acordosobre a fórmula de consoli-dação da dívida brasileirade 50 milhões de dólares queseria vencida este ano, de-vendo o texto do documen-to aprovado pelos negociado-res em Bonn ser submetidoaos governos do Brasil é da-Alemanha Ocidental.

Outro convênio para con-solidar as contas apresenta-das pelos exportadores ale-mães, que vencerão poste-riormente, foi negociado e te-ve completo êxito, segundonota oficial divulgada na ca-pitai alemã, esclarecendo quetais negociações foram suple-mentares às recentes con-versações multilaterais entreo Brasil e seus credores do«Clube de Haia".

Romênia firmaconvênio

com a FnnçaParis (AP-DPA-UPI-CM)

— França e Romênia decidi-ram iniciar, brevemente, ne-gociações para um trathdocomercial a longo prazo efirmaram um convênio decooperação técnico-cieritífica,como resultado da visita aParis do primeiro-ministroGheorghe Maurer. A Romê-nia patenteou, mais uma vez,seu desejo de independênciaem relação à União Soviétl-ca, negociando diretamentecom os paises ocidentais.

Maurer, que passou cincodias em Paris, foi o primeirogovernante de um satélite co-munista europeu a visitar aFrança. ' Considera-se que,embora o general De Gaulletivesse tido o cuidado de nãofazer, abertamente, nada des-tinado a ampliar a brechaentre a Romênia e a URSS,a vinda de Maurer terá1 con-seqüências para o domíniodos soviéticos sobre os pai-ses do bloco socialista euro-peu. Alguns franceses prog-nosticam que De Gaulle po-deria convidar, agora, o go-vernante polonês WladislawGomulka e o tcbeco AntoninNovotny.

ORÇAMENTO: 24,67%ÀS FORÇAS ARMADAS

BRASÍLIA (Sucursal) — Os Ministérios daGuerra, Marinha, Aeronáutica e Agricultura foramos únicos que tiveram aumento de sua participaçãopercentual na proposta orçamentária que o govêr***no inviou ao Congresso. As Forças Armadas (EMFAinclusive) que, no ano corrente, receberam 18,32%do total dos gastos orçamentários, figuram com 24,67%na proposta para 1965.

Embora tenha sido calculada entre 25% e 30%a redução de despesas dos Ministérios civis, no atualorçamento, não se conhece qualquer corte de det*pesas nas pastas militares. A participação do Judi*>ciário na proposta para 1965 ' caiu de 0,66% •0,79%.

l-i ASCENSÃO

De acordo com o Setor dePesquisas da Divisão de Des-pesa da Diretoria de Orçamen-to da Câmara, no orçamentodo ano em curso o Ministérioda Guerra recebeu CrS Ul bl-lhões e 80 milhões, equivalen-tes a 8,02%.do total das dota-ções; o Ministério da Aeronáu-tica, teve CrS 82 bilhões e 187milhões (5,92%); o da Mari-nha, Cr$ 60 bilhões e 283 mi-lhoes (4,34%); e o da .Agricul-tura, Cr$ 56 bilhões e 579 mi-lhões (4,08%).

No orçamento proposto para1965, o Ministério da Guerrapassou a dispor de Cr$ 410 bl-lhões (10,86%); Marinha, Cr$219 bilhões (5,8%); Aeronáutl-ca, Cr$ 237 bilhões (8,3%);Agricultura, Cr$ 199 bilhões(5,29%). O EMPA, que figuracom Cri. 609 milhões (0,04%)em 1964, passou a CrS 2 bi-lhões e 900 milhões (1,61%).

QUEDA

Na proposta para 1965, cai-'iam em participação percen-tual as dotações dos • seguin-tes Ministérios: Educação —'

de Crt 152 bilhões pan Crf399 bilhões (10,95% para10,58%); Saúde - Cr$ 45 M-lhões para Cr$ 97 bilhõei(3,29% para 3,58%); Minai •Energia — Cri 50 bilhões paraCrS 103 bilhões (3,62% para2,75%); Indústria e Comércio

Cr$ 3 bilhões para Crf • bi-lhoes (0,23% para 0,32%);Trabalho — CrJ 43 bilhões pa-ra Cr$ 86 bilhões (3,15% para0,37%); Justiça — Cr$ 15 bl-lhões para Cr$ 131 bilhões(1,14% para 0,37%); Fazenda

CrS 294 bilhões para CrS 773bilhões (31,18% para 20,45%);Relações Exteriores — Cr$ 9bilhões para Cr$ 18 bilhões(0,65% para 0,47%); Viação —CrS 332 bilhões para CrS 880bilhões (23,96% para 23,58%).

LEGISLATIVO

Tiveram aumento percentuala Câmara e o Senado. A Câ-mara, que figura com Cr$ tbilhões e 500 milhões (0,25%)no orçamento de 1964, passoua Cr$ 21 bilhões e 900 milhões(0,58%) na proposta para 1965.E o Senado passou de Cr$ 1bilhão e 800 milhões (0,14%),para Cr$ 11 bilhões e 168 ml-lhóes (0,29%).

AMÉRICAS DISCUTEM*SUA DEFESA NO MAR

Terá início na próxima terça-feira, no Copact-bana-Palace, a IV Conferência Naval Interamerica»na, reunindo oficiais de Estado-Maior de iodas asMarinhas do Continente, com exceção de Cuba. Oobjetivo e a padronização das ações táticas e admi-*nistrativas, prevendo uma defesa conjugada em casode agressão externa.

Êm entrevista coletiva, ontem, o almirante LeviPena Aarão Reis, chefe do EMA e da delegação bra-sileira à conferência, disse que, "para se ter umaidéia aproximada da importância do encontro, bastamostrar que, dos 4.786 navios mercantes, neutros oualiados, afundados durante a II Guerra. Mundial,3.109 o foram no Oceano Atlântico";.

EXPERIÊNCIA. Acentuou o almirante Aa-rão Reis, que milhares devidas e prejuízos incalculá-veis registrados na últimaguerra mundial, devem, seratribuídos à falta dé unifica-ção de ações e esforços porparte dos Aliados.

Em seguida, ressaltou aresponsabilidade do Brasil,'por sua posição de alta im-portância. estratégica e porter um litoral de aproxima-damente 8 mil quilômetros,fatores que

"o envolverão,inevitavelmente, em qual-quer disputa cm , águas doAtlântico".'

' IIISTóRlfcO

As primeiras ConferênciasNavais • Interamericanas ío-

ram realizadas no Panamá,.Porto Rico e Estados Uni-dos (duas.etapas) e, ano pas-sado, em Santiago do Chile.

O temário compreende»entre outros, os seguintespontos: regulamentação parafuturas conferências, acordosfirmados nas anteriores, de*íesa do tráfego marítimo in-teramericano, sistema de su»primento naval, comunica-ções navais* operações na-vais anti-submarino, aplica-ção militar na Oceanografia,características das forças na-vais atuais.

Os trabalhos se estende-rão até a próxima sexta-fei-ra e serão dirigidos pelo vi-ce-almirante Amoldo Tosca»no, vice-chefe do Estado*Maior da Armada do Brasil.

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' iodas do sal, a fim de atender ao consumo particularDE REUNI AO MILITAR e ••¦<,"s,,'i"1, <-nicu**u,°c,n 22°mn ^^^^ p«« °s

mtues de «gosto c «ctombro. A produção do Nordeste,Com a partlclpoeio do Brasil, dos Estados Uni- em estoque, atinjo a 130 mil toneladas, sendo que as Assem-dos c do 16 paises latino-americanos terá inicio, »e- últimas enchentes destruíram algumas salinas, atra- Mé*t uJwgt.va. 0 deputado Augus-

gunda-íoira, cm Nova York, a 5.* Con/créncln Anual sando as colheitas. to ^0 Amaral Peixoto afirmou que,dos Exércitos Americanos, que reunirá 100 altas pa- O presidente do IBS, professor José Ferreira de «no episódio da carta aberta, o sr.tentes militares dôsses poises. O encontro começará Sousa, em entrevisto à imprensa, disse que a impor- Carlos Lacerda demonstrou, mais uma

DO EXTERIORCARTA DE LACERDAPROVA FRUSTRAÇÃO

documento que o deputado Emílio Nl-na Ribeiro leu da tribunal, caracter!-cando perfeitamente sua atual sltunçfiopsicológica." -

As afirmações do sr. Augusto do

IMPORTAÇÃOO professor José Ferreira

bert Sobrinho, que tentava amenizaros efeitos dos ataques do governadorao governo federal, estranhando queo "bloco oposicionista tenha reagidodesfavoràvelmente A carta do sr. Car-los Lacerda".

w ¦— ... , .. ,.i.„ „». «,„,,j„ j„ c..i vez. a sua frustração pessoal, desde Amaral Peixoto foram proferidos cmcom um discurso do general Hnrold K. Johnson, tendo tacfio evitará quej> produto falte nos mercados do Sul,

quc\cgrM$0\, de sun°v^8cm a Euro. aparte a discurso do deputado Silcomo objetivo "dar oportunidade aos oficiais millta- "~ ""' '"res do hemistérlo de discutir seus problemas comunsc de trocar Impressões".

No Itamaratl, soubc-sc, ontem, que o Banco In-teramericano de Desenvolvimento enviará ao Brasil,no próximo dia 7, missfio técnica, chefiada pelo sr. de Sousa disso quo o BraRodolfo Korenjak. A missão procurará, cm contato. •"¦ "^l0 *u^l£,'?1!!

. ... , ., , .';•*•_.-.,-..-*,¦_. na produçfio de sal, terá quecom as autoridades brasileiras c os mutuários do Ban- íazer C5tc ano urnt importa-co do Brasil, resolver vários assuntos pendentes de çio Inicial dc 100 mil tone-financiamentos já concedidos e contratados. Deverá Itdts, para atender às ne-tratar, também, da participação do governo brasileirono aumento de capital do Fundo de Operações Espe-ciais.

havendo racionamento apenas para a aplicação indus- pn 0 que 0 „r Cari08 Lacerda espe-trial. t previsto para os próximos dias aumento no ravo da revolução •— frisou o parla-preço do produto, oue poderá atingir a 30%. mentar do PSD —* era ser nomeado

ppresidente da República para o pró-vias o sal produzido em ximo periodo presidencial. Sua frus-Macau, Mossoró e Areia tração está dita e repetida no texto doBranca, que será levado pa-

nas ao Brasil, o presidentedo Supremo Tribunal do Se-negai, ir. Boyct Ibrahlma.Chegaram ao Rio, ainda, ossecretários Nelson Alves daFonseca, Modestino DeloyGibbon e Francisco Hermó-

cessldades imediatas de seuconsumo.

A queda de produção, ve-rlflcada desde 1961, é con-seqüência de constantes en-chentes. que prejudicam oextrativismo, estocagem ¦ e .secagem do sal. Outro fa-tor de escassez è a aplica-ção na indústria química,que, nos últimos anos, atln-giu a 30% da produção na-cional. Romênia, Estados

ADIDOS

O presidente Castelo Bran-co recebeu, ontem, cm au-diência especial, no Paláciodas Laranjeiras, os adidosmilitares As Embaixadas dos genes de Paula. A Suíça co-paises què mantêm relações memora, hoje, a sua data Unidos, Alemanha Ocidende amizade com o Brasil. A "aclono1* Às últimas horas tal, Formosa e. Argentina

de ontem, o Itamaratl rece-beu comunicado de que ogoverno de Portugal resol-vcu comutar a pena de prl-sfio do estudante brasileiroSérgio Batista, que já estáem liberdade.

cerimônia foi realizada, às17 horu, no salão de reccp-ções, com a presença do ge-neral Ernesto Gelsel e de to-dos os oficiais do GabineteMilitar da Presidência. Deacordo com o cerimonal ml-litar, os adidos apresenta-ram-se ao presidente, um aum, declinando a patente, onome e o pais que represen-tavam.

VARIAS- Chega ao Rio, às 15 horas

de hoje, o chanceler argenti-no Zavala Ortiz, que, às 17horas, visitará o Itamaratl,e, às 22 horas, compareceráa um jantar-comemorativodo Grande Prêmio Brasil, noJockey Club Brasileiro.Chegou, ontem, ao Rio, parauma visita, de quatro sema-

serão os possíveis vendedo-res.

TRANSPORTEInformou o professor Fer-

reira dé Sousa que o atualgoverno determinou estudospara transportar por ferro-

ra o porto de Natal, ondeutilizará ò transporte marl-tlmo, diminuindo para algu-mas horas o tempo de em-barque, anteriormente de 15dias.

Outra providência será ofinanciamento para a meca-nltação das salinas, a fim doque a secagem seja feita ar-tificlalmente. Disse, ainda,que para o futuro o proble-ma será resolvido e, no casode superprodução, o IBS es-tabelecerá cotas,! visando anão prejudicar- o pequenoprodutor. Terminou garan»tindo que não faltará sal naGuanabara, para o consumoparticular.

CONSPIRAÇÃOFoealiiindo • poilcâo do go*•/•midor do .Citado, o deputado

Telêmaco Mala «intentou quo"oi polIUcoi qu* atacnm a tu*do • a todoi comiçun, afora,

oMipIrar Junto eom e Parti*do ComunliU contra h inr.li*tulcOn. Sio ea DMimof politi-«oi — filiou — qua ontem ati-ravam pedraa no» comunlitai *'tt aabam Implantar a desordem,

agitação, pola fora dêsie climanio sabam viver. O povo preci-M da aõartfo, prtdii, lobretu-Oo. d* tar cuidado com oi agi*tadorai das dlraltai. oj quali —¦ertiecntou o «Uputado do PR— ilo multo mau pirlfoiot doqua oi agitadora* du esqutr-

PAULO BITTENCOURTO deputado Caitro. Meneies

encaminhou requartmento *Meaa Diretora, solicitando lejadesignada comissão d* deputado*para nprteentar a AssembléiaLerrillatfta M mim qu* *erácelebrada Ia II borei d* ama*nhl. domingo, na Igreja d* Siorraneiico d* Paula. peto primei-io aniversário d* faledraento dodr. Paulo Bittencourt. Frisou oar. Caetro Utmtwtt qua a Gua-

nabara * o Pai* multo devemauuele grande Jornalista, qu*legou tradição invulgar d* bra-vura * patrlotlimo ài futurasgeracOe* brasileira!.nr.Mí.Dios

O deputado Paulo Ribeira dl-rirciu fortes crIUcas 4 SUNABe ao governo federal, pelo au-mento de 33% concedido »br*oa preços doi remédios. Alir-mou que o aumento foi conce-dldo. embora, por repetida»vfiei, o superintendente daSUNAB tivesse negado Asse pro*pôilto. O pior — acrescentou —é que a majoração fot decreta-da. inclusive contra parecar deum doi departamentos técnicosda SUNAB. o qual concluiu queoi pregos vigentes saUsfazIam àsnecessidades da indústria (arma*céutlcs. "Deve*ie ressaltar tam-bém — concluiu — que a In*dústria farmacêutica no Brasilencontra-se 90% absorvida porlaboratórios e grupo* eitran-gelros. Com mais ésse aumentode 33% e a alteraçSo da let deRemessa de Lucros, ocorrer*maciça evasio de capitais d*nosso Psls." _

AUTENTICIDADE"Um lider deve aer autentico,Inclusive para que poeaa aer 1*-

PELES:-¦ ¦ -.:•¦.;, <!% ¦ ?,?b&\ ÚtíSGolas — Punhos — Capas —

Boleros e Estolas de Chinchlla— Onça — Lontra — Visonete,etc. Temos também peles ametro.

Reformam-se e consertam*ie"¦" OFKINA DE PftíS

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PRESOS NO RECIFENÃO VÊEM ADVOGADO

Notícias chegadas de Recife dão conta de quehá mais de mil pessoas acusadas de "subversão" nacapital -pernambucana, das quais 600, aproximada-mente, estão detidas em diversas prisões. Os advo-gados constituídos pelas pessoas detidas estão sendoimpedidos de se avistar com !seus constituintes, o quelevou a seção regional da Ordem dos Advogados doBrasil a oficiar, energicamente, aos presidentes dosIPMs, entre os quais o coronel Ibiapina, no Exér-cito, e o coronel Marcicrano, na Aeronáutica.

Nò ofício, a Ordem dos Ad- voeados sucuri*** a «m -,^a*„vogados adverte os coronéis ;°**aaos

*u«-<*eu a um apeloquanto ao direito que tèm reito P6'08 advogados Fer-os_advogados^ se avistar nando Tasso de Souza, An-

tônio de Brito Alves, Roquecom seus clientes, direitoesse garantido pela Consti-tuiçãõ Federal, pelo Estatutoda Ordem, pelo Código deJustiça Militar (art. 217) epelo própro Ato Institucio-nal, "que não derrogou oart. 141, parágrafo 25, daConstituição Federal".

APELO

O ofício da Ordem dos Ad-

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de Brito Alves, Bóris Trin-dade e Taumaturgo Bonfim,que tiveram indeferido, naAuditoria da 7.a Região Mi-litar, por três votos contradois, um pedido para entrarem contato com seus clien-tes.

PUNIÇÃO

O governador Paulo Guer-ra baixou ato, aposentando,com vencimentos proporcio-nais âo tempo de serviço —¦uma das formas de puniçãoprevistas np art. 1.° do pa-rágrafo 7.° do Ato Institu-cional — o juiz de direitoEdgard Homem de Siqueira,titular da comarca de Olin-da, que tinha 37 anos demagistratura. A acusaçãocontra o magistrado se fun-damentou° na sua afirmação,em depoimento, de que era"socialista e espírita" é que'ío governo de Arraes eraum governo humano e amigoda pobreza". O advogadoBóris Trindade recorreu dadecisão ao presidente Cas-telo Branco, na forma doAto Institucional, dizendo,textualmente, à certa alturado documento: "Com tal de-cisão, se puniu o que a Leinão pune: a idéia, o pensa-mento". A punição do juiz¦repercutiu muito mal na so-ciedade pernambucana, cau-sando constrangimento nosmeios jurídicos.

Convêniocom o IBC:• -

100 milhõesSAO PAULO (Sucursal) —

Após ter assinado um convêniocom o IrtsUtuto Brasileiro doCafé. no valor- de Cr* 100 ml-lhões. através do qual a Secre-¦taria da Agricultura de SaoPaulo reaparelhará os serviçosdc classificação do produto, re-tomou na hoite de ontem a SSoPaulo, procedente da Guanaba-ra, o sr. Antôniu Rodrigues TI-lho, titular daquela Pasta. EmCongonhas analisou rápida-mente o. encontro de secreta*rios de Agricultura,' realizadorecentemente em Viços* <MG>."Esclareceu, que o laUfondioagora será entendido nio emfunçSo da extensão territorialmas quanto k sua produtividade.

PELESGOLAS, PUNHOS, ESTOLAS

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C0.1

ChurchiUA tm d* qu* eanitaiM do*

anais, numa homenagem ao*x*prtmetro-mini*tro britânicoWinston ChurchiU. o sr. VI-valdo Lima leu. d* tribunado Sanado, ontem, crAnlca ai-¦lnada pelo sr. Augusto Tre-derlco Schlmldt, a propóiitoda última vez que ChurchiUcompareceu à Câmara do»Comuns, dias atras, despedin-do-se daquela Casa.

O sr. Guldo Mondin (PRP«Gaúcho) requereu informa-çóes ao ministro da Viaçfiosóbre o nâo cumprimento doconvênio assinado entre oGoverno federal • empresaiparticulares de navegação, apropósito do aproveitamento,no serviço público, de pes-soai dessas empresas.

Consumo ., .

Dia • próximo, o ir. D**lréGuarani, suplante do sr. Ar*tur Virgílio, deverá apresentar¦eu parecer ao projeto qu*aumenta • Imposto d* Consu-mo, ao qual foram apresenta-das 108 emendas.

Admite-se qu* o ir. Datiré

SenadoGuarani dè parecer contráriaA aprovação do projeto gov**-namenUl, qu* **tá «ncontran-do feri* ndaUneia na Co-missão Mista criada pira estu-dá-lo. uma rex que se «nUn-d* qu* o aumento do impôs-to virá agravar considerável*mente o custo mm vida.

QuorumApenas algumas redaçOes fl-

nais. para o que nâo é exigi-do o quorum de 82 senado*res, foram aprovadas, ontem,pelo Senado, uma vez quemuitos

'senadores viajaram,pela manhã, para o Rio • muiBstados.

Na próxima aemana, diverso*senadores,' entre os quais o*¦rs. Irineu Bornhauien • DI-

atearia Marli, ** ausentarão do^ J»ais, a fim de integrarem â¦delegação qu* representará oSenado na próxima reuniãoda Conferência Interparlamen-tar Internacional, que a* rea-Usará na Dinamarca.

Pio. Ante* d* viajar para o Rio,o senador Daniel Krieger, li-

dar do governo, informou queno Inicio da próxima semanao Senado aprovará a indles-çâo do ar. Fio Corrêa psraembaixador do Brasil no Uru.gual, acrescentando nenhumadúvida ter da aprovação touIndicação, a respeito du rei-trlçóes que lhe estão sendoopostas, em áreas da oposi*(fio.

Carta

O ir. Eurico Resende leucarta que lhe foi dirigida pe-lo ministro Henrique Divlls,preeidente em exercício doTribunal Federal de Recur-sos, a propósito d* comenta-rio* faltos «m tomo do atas-tamento do primeiro aubpro-curador-geral da República,do* trabalho* daquele Tribu-nal.¦Dia O ministro HenriqueDávlla que o afastamento dosubprocurador se impunharealmente, inclusive como Im*

, peraUvo de harmonia dos;po*deres, acrescentando nâo terdecorrido da denúncia feitapor esse servidor, juntamentecom outros membros da Pro-curadoria Geral da República,contra dois ministros do TFR.

CâmaraForça

Nâo duvlda*o ar. AnSrio Rocha(PSD-GO) da palavra do mar.Castelo Branco, quando «fir-moii que a' "revolução se íêspara acabar com os privllé-tios". Mas — acrescentou —nâo pode subestimar a inadiá-vel necessidade de medidas,"de fflrta, se possível", paraque sejam dominado* econtido* oa exploradores,os sonegadores, o* açambarca-dores do comércio d* gênerosalimentício* « daquele* produ*tos indispensáveis âs necessi*

¦ dades mínimas da coletividade.

PlataformaRecordou, em seguida, a re-

cenle entrevista do gen. Costa- e Silva sóbre o problema do

abastecimento e controle des

• intranqüilidade. S* a revo-lução de 1° d* abril Um algum'objetivo, qu* se fiei confiar•m todos o* setores da vidanacional. "A Incerteza — con-clulu — é a maior constantena vida atual • o* reflexo* já¦* fasem lentir nu aUvida-dei econômicas. Se o presi-dente Castelo Branco quiseracabar com a lenda do mês d*agosto, qu* transforme a r*>volução num movimento vito-rior»". Sobretudo, afastandodo seu meio «aqueles lndlvl-duos que pretendem fazer domês em tela um mês trágicona vida nacional.**

DesnecessárioComentado informaçóes de

que o governo enviaria, men-¦agem ao Congresso propondo.emenda constitucional contraa acumulação de proventos ml-Utare, o sr. Antunes de Oll-veira (PTB-AM), disse que nãohavia necessidade. Simplesmen.te porque o parágrafo S.° doart. 182 da ConsUtuiçSo diz exa-tamente Isto: "enquanto per-ceber remuneração de cargopermanente ou temporário, naoterá direito o militar aos pro-

Manifesto

Fêz Inserir nos anais o sr.' Andrade', lima Filho (PTB-FX) o manifesto dos padre*Paulo Crespo • Antônio Melo

preços, que continuam subindo sóbre a crise salarial aa Agro-ainda-mais astronómicamentedepois da revolução. Esta devechegar so povo e as classesconservadoras devem colabo-rar cem o govêmo nesse obje.tivo, "esquecendo o* privllé*glos, renunciando um pouco âsua plataforma de lucros lrisa-ciâvels e de (uperenriquecl-mento progressivo e galopan-te". Concluiu dizendo que é

. hora dos responsáveis por es-sa política suicida, de divlslo-nlsmo de Interesses, de antago-nismos imensos • desumanos,saberem que o povo ¦ esperaprovidênciu do Governo revo-lucionário, "e que êste não po.dera deixar de tomá-los, eóns-cio de auas graves • histórica»responsabilidade*".

Esclarecimentos

ventos do seu posto, quer **¦teja em atividade, na reservaou reformado".

DarcyPedindo transcrição da mt-

ta do prof. üaicy Ribeiro aoministro Luiz Vianna FiUio, osr Gastão Pedreira (PTB-BA)justificou: "Entre as injusti-«as cometldss pelos homensque fizeram o movimento quedepôs o governo do sr. JoãoGoulart, uma nos parece mui-to grave: ê o ataque e. honra- ¦---•- mui!• dignidade de muitos homenspúblicos".

Indústria Pernambucana. Dei-tacou os seguintes itens: "1 —com a' instituição da jornadasemanal de três diu, o traba- _-. . .lhador ganha «penu Crf 3.300 UpOrtUniSiapor semana, perde o direitoao repouso remunerado, ài fé-riu a ao 13». mêi; s — comene. estado de cotsss, a plan-tação será feita pela metade• a colheita ficaria, drástica-mente reduzida, no futuro; 8

Prestou o ar. Rondon Pache-eo (vice-llder do governo) es*clarecimehtoi ao ir. Diu Me-nezes, quanto a denunciai deaquisição Irregular de avióesdestinados ao transporte mili- Limitestar e civil. Al negociações, se-gundo Informava o Ministérioda Aeronáutica, eram regula-res e nada tinham de iccre*tu. As propostu de váriasfirmss americanas • Inglesasserão abertas 3a.-felra.

— o desemprego, a fome e a'miséria podem ser sementes d*Insatisfação, agitação, intran-qüllldade e de revolta contra• revolução que, no caso, pa*recerla náo ter vindo para opovo, mas contra éle, que co-maçava a ter melhores sala-rios, maia comida em sua me-u; 4 — te Crf 7.700 por ae-mana sio, em verdade, insufi-«lentes para alimentar uma fa*mllla, que dlaer de Crf 3.300?late ulário, causador da fo-me, n transformará na origemda revolta".

Apelou ao presidente da Re-pública que nio deixe passar a .próxima semana sem o envio

'--•mas)7õu'»*ã *"ber Ie ¦ .meM

Opo-dcloniata construtivo, opadr* Nobre (PTB-MG) nâopodia calar diante de alguns au-jdliaru do preeidente CasteloBranco, capazu d* impopula-rlzar ainda mal* a revolução.Destacou o ministro do Tra-balho: "Oportunista que vivehá muitos anos a muitos go-vemos a ocupar altos cargosnesta República, serylndo.sedepois que cal um governo pa-ra o inqulsitorlal contra todosaquêlu que serviram ao go-vêrno pasudo". Como êle, ou-tros, que irá dissecar na pró-xima semana.

Imunidade»Indagou o sr. Flores Soares

(UDN-RS), da meu, ie u imu*nidádes parlamentares existiamou não diante do Ato Institu-cional. Isto porque foram pre-¦os ou, pelo menos, detidos emSão Paulo dois deputados(Amaral Furlan e Adib Cha

BruxasBatendo a mesma teci*, o

er. Mário Plva (PSD-BA) fa-lou que não acredita em bru-¦xas, mas já ouve o canto dasaves agourentas, is vésperasdo'inicio do mês de agosto.As manifestações de desagra-do e es expressões de revoltaque podem ser colhidas umdificuldades no melo do povobrasileiro, admitem a existên-cia de fenômenos que geram

de mensagem ao Congresso comemenda constitucional regula-mentando o procedimento dasAuemblélu estaduais «ni re-lação aos mandatoi doi gover-nadores • deputados, o ar.Francelino Pereira (UDNJUC).Que o Congresso trace limitespara os govemoi estaduais on-de já ae notam inquietações, •lhes diga os termos exatos daprorrogação dos mandatos, domandato-tampão ou da coin*cidência em 1870, t por estatese, mu acatará a decisão doCongresso.

«abia do fato • quais as providênelas tomadas. Quinze mi<nutos depois o pruldente Le-niolr Vargas informou a res-peito que a mesa designara •sr. Henrique La Rocque paraviajar â capital paulista, a fimde apurar a denúncia. Mais 15minutos, quando falava o sr.Antônio Bresolin, o presiden-te voltou a Informar que "nSotinha nenhum fundamento adetenção, em São Paulo, dosdeputados Amaral Furlan eAdib Chamas, por Isso que' fl-cava suspensa a decisão de Jn-vestigsr a denúncia dada ao

secretário da Casa".

vado a sério por correntes d*opinião nacional — frisou • sra.Edna Lott; êste não é. evlden*temente, o cuo do sr. CarlosLacerda. Enquanto éle diz quedeseja mais feijão no prato dopobre — salientou a represen-tante trabalhista — propõe aelevação de impostos no Esta-Uo e paga o aumento a quo temdireito o funcionalismo esta*duai em três «tapu, Quando osr. Csrlos Lacerda — prosse-gulu — afirma que o adlamen*to daa eleições dará oportunl-dade de seus adversários se re-organizarem, fica implícito queêle somente deseja enfrentaradversários desprevenidos, alémde envolvidos num clima demedo e retração, Sô assim —concluiu a ara. Edna Lott — osr. Carlos Lacerda acharia queaa eleições seriam autênticas."

SUCATAO deputado Rotslnl Lopes da

Fonte reclamou ontem, da Me*u Diretora, o falo de não lhehaver sido entregue, ainda —conforma requereu — o pro-cesso *6br* a Comissão Parla-mentar de Inquérito que invés*ti gou o "escândalo da sucata",que envolveu principalmente ocel. Américo Fontenele. "ístesenhor que hoje ocupa a direçãodo Departamento de Trânsito,cujo nome não pronuncio, poisme causa repugnância, foi paraa televisão levantar dúvldaaquanto a minha dignidade pes-soai". O sr. Rossini da Fonterequereu novamente lhe sejafornecido aquele processo, anun-dando que mandará tirar certi-dão para elucidar a opinião pú*bllca da Guanabara.

CARROS DE PRAÇAO deputado Carlos Sampaio

apresentou projeto de lei. auto-rlrando o* motoristas d* praçaa fizerem lotação, du • da ma*nhã aa JO horu,-entr* o* subúr-bios e o centro da cidade, emdecorrência — JusUflcou — dacarência de transporte paraaqueles bairro*.COLÉGIOS

C deputado Rossini Lopes daFonte apruentou projeto de lei,estabelecendo que o Estado fl-nanclará, na forma do artigo87 da Constituição estadual, aconstrução das sedes própriasde estabelecimentos de ensino,desde que contem eom mais de10 anos de funcionamento min-terrupto • possuam comprova-da idoneidade.

ARI BARROSOO deputado Jair Martlna apro*

sentou projeto, determinando aconstrução d* busto em home-nagem ao compositor e ex-ve-reador Ari Barroso, preferencial-mente na Av. Infante Dom Hen-rlque. O busto — frisou — pode- .rá ser • Inaugurado quando dosfestejos pelo Quarto Centenárioda Guanabara.

TRAIÇÃOO deputado Paulo Ribeiro trans-

creveu para os anais o editorialde ontem do CORREIO DA MA-NHA. intitulado "Coerência naTraição", o qual — disse — de-fine cristalinamente a ação • o*Objetivo* políticos do governa*dor Cario* Lacerda.

CORRUPÇÃOAfirmando qu* não ataca a"quem está caldo", o sr. Jair

Martins afirmou que a "coirup-ção ainda ae encontra bem re*'presentada no Pais, principal-mente nu figuras dos srs. JoséMaria Alkmin e Ademar deBarros, enquanto o governo de-mlte sumariamente funcionáriose artistas da Rádio Nacional. Nãoposso acreditar —¦ concluiu —que «ua revolução venha a sermesmo de 1." de abril".

20 BILHÕES .Nenhuma matéria foi aprecia-"ta r.a ordem do dia de ontem,

tendo recebido emendas da Co-missão d* Orçamento, o projeto873/64, que suplementa crédito*especiais no montante aproxima-do de 10 bilhões de cruzeiro*,destinado a manter a normali-dade do pagamento ao fundo-naliamo do Estado.

O presidente do PSD, depu-tado Amaral Peixoto, disse aos

Jornalistas credenciados no Pa*

áclo Pedro Ernesto, que lia pró-xima segunda-feira dirá da trl-buna da Assembléia Legislativaque o sr, Carlos Lacerda estáconspirando, faltando saber separticipa' da conspiração do ai*

. mirante Heck ou de outro mo.vimento contra u instituições.,

A Executiva do PTB, por suavez, se reunirá também segun*da-feira para examinar o* re-centos acontecimentos políticose lançar manifesto, segundo af ir-ma o deputado Gonçalves Lima.

IMPEDIDO .A crise na bancada da: UDN

continuou, ontem, aumentando acisão entre o*,deputado* que de*fendem o governo e a revolu-ção • o* quo utão com a posi-çâo assumida pelo sr. Carlos La-cerda. O líder do governo, depu-tado Nina Ribeiro (UDN), foiImpedido pela bancada de fazerum pronunciamento político emnome da maioria, apesar da suainsistência.

Assessores da UDN informa*ram que a crise continua dentroda bancada, especialmente por-' que a proposta do deputado MaoDowell Leite de Castro (UDN)de solidariedade ao presidenteCastelo Branco deverá aer vota-da na próxima segunda-fein,quando haverá nova reunião,

OUTRA CARTA;Há uma terceira carta-do ir.

Carlos Lacerda. Esta deverá serencaminhada ao presidente Cas*telo Braijco. Assessores do Gua-nabara informaram que a 3.* car*ta do governador está retida,por insistência da professoraSandra Cavalcanti e do "vice-governador" os quais. discordamda posição política assumida pe-lo chefe do Executivo cariocacontra o presidente Castelo Bran-co. A .carta estaria com o sr.Marcelo Garcia.

PETRÓPOLISO deputado Real Bruhinl (UDN)

secretário sem Pasta, viajou, on-tem, a Petrópolis para confe.rendar oom osr. Carlos Lacer*da. Circularam noticias de queo secretário tentaria contornaros acontecimentos, mostrando asdificuldades existentes na ban-cada da Maioria na Assembléiae com próprios lideres •jdWji*-tas no govêmo feder.-.'., que es-tarlam moralmente- obrigados arenunciar.

RECURSO ,O PSD entregou, ontem, ao Su-

premo Tribunal Federal o recur-so contra a "eleição" do vice*governador, promovido pela As-sembléia Legislativa da Guana*b.--.

tiI

ExtradiçãoA Comissão Geral dt ld-

vtnigaçaii )a tem nóuo prt-riiteutf, tm dllMlMlMo tumanchai Taurino at Rt»sendo Nato, *juf pediu dt»miudo. i *.•¦* almímiiM.ficolhUio dlrefamento pt»lo presidenta du Reotibllef.Falta aoora, a rfciloiMÇtodos doi.' juristas que com-pletam o importante órgiorcuoliiciontlrio, ulito tam-bem terem solicitado ex*»rir rni.iio oi rfoufâret PouiMCaualranti e Barreto Filhe.

Declarou o marechal Tstt-ritici que os inquéritos t outrespondem Jodo Goulart eseus auxiliares no govêmodeposto ndo sofrerão solu-Cdo de continuidade. InH»modos a depor, tim oitodias de prazo para fazé-lo,sob pena de prisio cdmUvistrativa c conseqüente dt»cretaçio de prlsSo preoeu-Uva, seputndo-se o julga»mento. Se nSo te apresen-tarem, serão juloados A ff-vella e uma vtz condens-dos, ou que estão asiladasem paíi estronoeiro que te-nha Tratado de extradita»com o Brasil, «erflo extra-ditados, t o caso,*por exem»»pio, do Uruotiaf, onde mencontram Goulart, DcrtiRibeiro, Brl:oIa e outros.

O Tratado que temo» como pais vizinho a isse res»-peito data de 1948. A exi»c-éncla para que possa ttrpedida a extradição i apt»nas a prova de condcnnç&mdo riu. por sentença p*u^satta em julgado.

Acontece que a CGI, nttcondenações que tem decrt-tado, ressalva, sempre quelhe parece ser o caso, ••omprejufco da açiío pcnnl".Ora, no que toca ao cx-pre-sidente Jofio Goulart c pe-lo menos a tlnuns dos tmauxiliares mais diretos, cc •mo o famoso professor Dr, -ei Ribeiro, a ressalva -set iprejuízo da ação penal" n>poderá deixar de ser fcita menos que os novos men -bros da CGI pensem dc mn-neira diversa, o que nãoparece provável.

A ressalva levará os ca-tos à Justiça comum e ai osprazos são elásticos, comrecursos de toda ordem, atipara o Supremo Tribunal.

Quer dizer, o julc-amen-to será demoradíisimo cquando chegar a hora dadecisão ninguém se. lem-brard mais de eofaa alau-ma. J& terá sido, na formado costume, votada petoCongresso c anistia ampla»o nosso Doutor Jofio Gou-lart, de barbas brancas, <H-rigindo tuas . enormes ta-zendas, será o maior cria-dor de bois no Brasil (atlasJA estava nesse caminhoquando veio a revotueSo)a Brizola, embora desiludi-do, de logo morto aguarda-rá novas oportunidades pa-ra sacudir seu penacho degaúcho do velho estilo, deque meu saudoso amigoFloVes da Cunhe foi a dl-tlma figura t*erdadeirams*t-te representativa.

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Correioda Manhã

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tr Ontem como hoje — todos vão às praias

CALOR LEVA HOJE ÀPRAIA E FRIO VOLTACom a temperatura em elevação,

sol forte e céu azul desde a manhã dcontem, os cariocas voltam à praia hoje,depois de longa temporada de frio echuva no mais rigoroso inverno dos

últimos tempos. Entretanto, segundo oServiço de Meteorologia, a alegria dosbanhistas vai durar pouco, porque estáprevista para amanhã a entrada de no-va frente fria no Rio, com instabilidadee declínio dc-temperatura.

Com a máxima de 26,6praus, em Bangu, e * mínimade 13,2 graus, no Jardim Bo-lAnlco, a população saudosados banhos de mar encheu on-Um as praias da Zona Sul, ea presença de carroclnhas derefrigerantes e cachorro-quen-is, rodeadas de fregueses decalção e maio, devolveu-nos,sor algumas horas, as cenas doverão em pleno Inverno cario-ca. A noite, a temperaturabaixou e, hoje, pela manhaainda deve fazer um pouco defrio."

MOVIMENTO

Do Posto 0 ao 6, a partir«las lOh, foi grande a afluén-cia de banhistas. Nos trechosriais movimentados do Leme,Copacabana, Ipanema e Le-blon, tínhamos a impressão doInicio da temporada de verto.Apesar das obras, em Botafo-go a na estreita faixa da nova

Aeronautasrejeitam 30%de aumento

Os aeronautas e aeroviá-rios da Guanabara reunidosontem, na ABI, decidiramnão aceitar a proposta deaumento na base de 30%apresentada pelo governo,através do Ministério doTrabalho, de acordo com anova política salarial gover-nista, que invalidou o rea-juste de 3.5,85% firmado em-dezembro do ano passado eque passaria a vigorar a par-tir dè 1° de junho último. Aassembléia decidiu, ainda,impetrar mandado de segu-rança contra a invalidaçãodo cumprimento da cláusu-Ia segunda do acordo salarialque favorecia as duas cias-Ses profissionais, bem comodenunciá-la à OIT, e enviaruma carta aberta ao presi-dente Castelo Branco pedin-do reconsideração e expli-cando a situação salarial dasduas categorias.

Durante a reunião, presi-dida pelo comandante Luisda Silva Lobo, interventorna Federação dos Trabalha-dores em Transportes Aé-reos, chegaram notícias deque os aeronautas e aeroviá-rios de São Paulo, Recife eBelo Horizonte haviam, tam-bém, rejeitado o aumento de30%.

Cordeiro vaiao Nordeste

e à AmazôniaO ministro extraordinário

para Assuntos Regionais,gen. Oswaldo Cordeiro deFarias, fará na próxima se-mana sua primeira viagemao interior do país. Tomarácontato direto sobre os pro-blemas de algumas das au-tarquias subordinadas à suaPasta, iniciando a visita, de-pois de amanhã, em Recife.Depois, Belém e Macapá,prosseguindo — de automó-vel — pela rodovia Belém-Brasília, e. da Capital aoRio, por avião, no dia 14.

Depois de amanhã, no ga-binete ministerial do Rio,serão empossados o novo su-perintendente da SUDENE,economista João Gonçalvesde Souza, e os assessores-técnicos mar. Delson daFonseca e João SoaresBrandão Filho.

Praia do Flamengo, tambémse concentrava grande númerode pessoas.

Nn cidade e nos bairros, de-pois do meio-dia, com a tem-peratura sempre em ascensão,os cariocas também esquece-rom por algumas horas o rigo*roso frio dos últimos dias e damanha de ontem, com nevoel-ro. Suéteres e casacos passa-• ram para os braços, • houvemaior procura de mate gela-do e laranjada nas carroclnhase nas casu tradicionais.

PREVISÃO

A previsão de hoje é de tem-po bom, elevação na tempe-

ratura, no Rio e em Niterói.Eom, também, em Brasília •cm Belo Horizonte. Em SSoPaulo e Salvador, bom, pas-sando a instável, e em Curltl-ba, Instável, com chuvas. Oboletim do SM, ontem, anun-ciava frente fria no sul do RioGrande do Sul, deslocando-separa NE e devendo atingir oRio em 46 horas.

Hi possibilidades, portanto,de que carleeas e fluminensesue Niterói passem um domin-go íiiorento, com lnstabilida-de e chuvas, mas o Serviço deMeteorologia não pode precisar«ta informação — por falta dereersos técnicos — com maisde 24 horas de antecedência.

FILHO DE TAURINODEPÔS EM RECIFE

RECIFE (Do Correspondente) — Depondo riaDelegacia auxiliar desta, capital, o sr. Sérgio Cida-de de Resende — filho do marechal Estevão Tauri-no de Resende — afirmou ser contrário ao regimecomunista se este fôr contra a liberdade de pensa-mento, se imperar através da revolução sangrenta,com prisões e fuzilamentos. Admitiu ser favorávelao regime se este fôr a favor de um planejamentoeconômico, de melhorias de vida para o homemcomum e se defender a tese de que a maior parteda produção deve pertencer à maioria das pessoas.

O sr. Sérgio de Resende,professor de Introdução deEconomia da Faculdade deCiências Econômicas da Uni-versidade Católica de Per-nambuco, distribuiu mani-festo aos seus alunos, contrao movimento de 31 de mar-ço, que considera ditadura,"afrontando a dignidade dohomem". No depoimento, a-crescentou ser homem de es-querda, tendo em vista ospontosjá externados em re-lação ã vida do homem nasociedade.

DEPOIMENTO

Diz o depoimento, em cer-to trecho: "alguns livros queíoram encontrados e apre-endidos no apartamento dodepoente, alguns deles per-tenciam a Fausto Cupertlno,que havia se transferido pa-ra o Sul tio Pais, pedindo pa-ra deixar guardados aqueleslivros, na residência do de-poente, enqv—-.to os demaispertenciam seu colegaCláudio Leo. Salm e aopróprio depc ; que, na..realidade, é de autoria dodepoente o manifesto ora lheapresentado, o qual íoi dis-tribuido pelo próprio depo-ente, no dia vinte e seis dejunho do corrente ano. aosseus alunos, quando da rea-lização de uma prova par-ciai".

TRANSCRIÇÃO

Consta do depoimento, sô-bre a transcrição do mani-íesto no "Jornal do Comer-cio"; "quanto à publicaçãodo referido manifesto no"Jornal do Comércio", nestacapital (Recife), edição de19 de junho do corrente, des-conhece de quem partiu ainiciativa". Diz, ainda, dis-cordar do Ato Institucional.E mais: "que, na verdade,

Doenças do coraçãoDIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

CLINICA DR. EUGÍiNIO SILVA CARMOEletrocardtoeraHa — Fonocardlografiã '—

Ratos X — Oxl-gênio — Laboratório — Prevenção (Chck-up) — Diagnósticoprecoce -- Quarto* de recuperação — Tratamento Intensivo —Rua Bario de Ipanema, 62 - «.o and. — Fone: 37-3914 —Copacabana. Stt37

não se pode condenar a cas-sação de mandatos de depu-tados corruptos, bem como asuspensão de direitos poli-tiaos civis de funcionários

também corruptos, porém es-sa piedida pura e simplesnão irá resolver os proble-mas fundamentais do País".No depoimento, disse nSoconsiderar o direito de gre-ve um veiculo de subversãoà ordem,

SOLICITAÇÃO

O vereador WandenkolkWanderley solicitou, ontem,à Comissão Executiva daCâmara Municipal de Reci-fe, o encaminhamento deepêlo ao marechal Taurinode Resende, no sentido deque êle renuncie a presiden-cia de todos os inquéritos,"haja vista a repercussão,de âmbito nacional, obtidapelos fatos ligados à prisãode seu filho".

O marechal Taurino, sem-pre assediado por repórteres,negou-se a fazer qualquerdeclaração e, em certos mo-mentos, íoi hostil para coma imprensa.

Líderessindicais

reúnem-seSAO PAULO (Sucursal) -

Reunindo cerca de 150 delegadosvários Estados, loi Instalado on*tem, nesta cidade, o I Encontrode Lideres dos Sindicatos Ru-rals, que debaterão sobre a apli-cáçSo do Estatuto Rural, o co-operatlvismo e a aindlcalixaçaorural. Foi informado, na ocaslio,que o plano de casas populares«eri, também, aplicado aos tra-balhadores rurais. Entre outrascoisas — afirmou o sr. José Rot-ia, presidente da Federação dosTrabalhadores na Agriculturado Estado de SSo Paulo —*. que1 objetiva o encontro, esclareceraos dirigentes sindicais os boa-tos alarmistas, que afirmam tero movimento de 1.» de abril de*cretado o fim dos sindicatos erevogado as várias garantiastrabalhistas, "apesar dos relte-rados pronunciamentos do pre-sidente Castelo Branco, em **n-tido contrário." .

CAPITAL ESTRANGEIRO SEMDISCIPLINA NEM CONTROLE

Ornar Prielo

O deputado Citar Prleto, presi-dente da Comissão de Finanças daCâmara Federal, disse no CORREIO DAMANHA que o atual governo teriaagido de maneira mais leal e até mes-mo menos Imoral se propusesse, desdelogo, ao Congresso, tornar sem efeitoa atual Lei de Remessa de Lucros, dei-xando as remessas das companhias es-trangelras ao exterior à vontade, semdisciplino, nem controle.

Observou o ex-diretor do Impostode Renda, ao se pronunciar no Fórumde Debates que éste jornal promove sô-bre as reformas, que são muito oportu-nos -**- pera se aquilatar dos verdadeirosobjetivos das reformas propostas pelos

atuais governantes —- ot pensamentosque os mesmos expuseram antes deocupar o poder. Salientou, cntfio, queo verdadeiro objetivo do sr, RobertoCampos, oculto sob a afirmação deque pretende restabelecer o quo foravotado pelo Senado, está expresso emtrabalho publicado sob o titulo dc "Eco-nomiii, planejamento e nacionalismo", àpágina 283: se o capital nfio sesente prisioneiro, podendo entrar c sairlivremente pelo mercado livre, inclina-ae éle a aproveitar atf oportunidadesabundantes de investimento que exis-tem no pais, certo de que não ficaráprisioneiro, caso deseje transferir lucrosou repatriar capitais".

MELHOR REMUNERAÇÃOProrsogulu o deputado

Prleto afirmando que o ml-nistro Roberto Campos sa-be que não há lei mais rlgo-rosa ou menos rigorosa queafugente ou atraia capitalestrangeiro. Sabe que osnúmeros estatísticos quetem apresentado sóbre osbenefícios do capital estran-gelro também não são vali-dos, pois é extremamente dl-fícll à própr.la SUMOC darmais do que uma lmprer-âoattase subjetiva dos efeitosda Lei de Remessa dc Lu-cros sobre os ingressos decapitais estrangeiros, dada avariedade de formas pelasSuais

o capital estrangeiroc participação e de em-

préstimo entra no país.Acrescenta, então, o par-lamentar gaúcho que o capi-

tal estrangeiro precisa é deuma lei estável, qualqueroue seja. O capital que vemdo exterior para qualquerpaís é porque encontrr. fo-ra do seu pais He origem,condições de molho- remti-neraeão, ou sela, de lucromaior, em menor nrazo, rorcausa das limitaróes exis-tentes em seu país por mo-'tlvos dé ordem econômicaou legal. O nue êsse caoitalprecisa é de ter sensação *'esegurança e poder fazer cál-culos para o futuro.

ros investidos no Brasil foio decreto-lei n.° 9.025, de 37de fevereiro dc 194" sobrelucros, dividendos e juro.iefetivamente remetidos. Es-sa legislação Inicial foi com-plementada por outro decre-to, dc número 0.062, de 10de. agosto do mesmo ano,nascendo da combinação deambos um sistema que as-sim so pode resumir: 1) es-tubclecera-se um limite va-riável, dependendo dos con-dlcões do mercado de efim-blo; 2) íi::nr,".-sc. por igual,um limite também flntuan-ta cara as remessas de re-patrlamonto, podendo «taislimites (rendas e retorno)ser elevado, reduzidos, ouabolidos; 3) uma vez fixa-do o limite para remessa derendas, qualquer excesso detransferência seria conside-rado retorne ou repatria-mento do capital investido;4) os rendimentos transferi-veis. segundo o limite que seestabelecesse, mas

' que não

fossem remetidos, poderiamser aglutinados ao caoitalorigin>rlamcnte ingressadono pais.

A lei 1.087, de 7 de ja-nelro de 1953, féz renascerantigo projeto de lei sobreremessas de investimentosestrangeiros, que, desde ...1951, tramitava pelo Con-gresso Nacional. Naquelaocasião, o diplomata e eco-nomista Dias Carneiro foi

RESTRIÇÃO * COMUM encarregado neio então pre-sidente Getúlio Vargas de

mais o sr. César fazer estudo sobre o oueexistia no Brasil a respeitode entrada e saídn de capi-io's c?tran<*ciro«. O estudo.foi encaminhfrlo r.o r-resi-dente nor volta de d»?.em-bro. tendo sido objeto de ummanifesto de Varias p 31 dedezembro de 1957. A par-tir deste momento, o pro-blema mereceu leis e de-cretos que foram feitos, atéchegarmos à ho-e conhecidacomo Lei de Remessa deLucros, votada w 3 de se-tembro de 1962, com onúmero 4.131.

INSTABILIDADE— Durante a discussão da

atual Lei de Remessa deLucros — argumenta n pre-sidente da Comissão de F.'-ranças — procurou-se dar nimorei-so de ot:e_ ela pre-vocara uma "e^uçRo cia en-trpòa £*. ca-M*»1 estrartreiro.mas a instabilidade não íoiproduzida nra^ej-), ano esim vinha de há vário3 anos.

O contraproducente será teruma legislação muito rigorosahole e oouco rigorosa amanhã.A instabilidade 6 que pode pre-.Indicar o afluxo de capitais.O capital estranp-eiro que en*tra no período de poucos ri-gores vai reclamar contra o ri-[tor que 6 implantado; a mu-dança para maior liberalismonfio inspira confiança- e deixasempre a susneita dé que o ri*Ror voltará amanhã, ensejandoa fuga.

No Brasil, a Instrução 70,da SUMOC, de 9 de outubrode 1953, e a Lei 2-145, de 29 dedezembro' de 1953, estabelece*ram novo regime para os ca*pitais estrangeiros que, com aInstrução n.* 81, de 22 de de*

Disse mais o sr.Prieto:

Os'economistas fi -nes-mo o*- qii" lêem rotíc'.-».'! aresieito de assuntos dessanatureza) sabem que umalegiclacão sobre remessa fiecapitais somente se *ornaquestão crucial quando niais entra em dificuldade robalanço de pagamentos. Eoue, nestes casos, a primei-ra coisa que se trata de eco-nomizar são as remessas delucros para o exterior, t aprimeira porta que se fecha.Qualquer uaís —- não sò-mente-o Brasil — com di-íiculdades de pagamentos,de uma forma ou de outra,procura impedir a remessade lucros para o estranhei-ro. Temos, hoje, legislacrorestritiva, bastante restriti-va, em muitos «afies, aténos mais desenvolvidos, co-mo, por «templo, na ^urn-na. a Itália' A leílslação sô-bre capitai* estrangeiros,oue está sendo aorepladn noConselho da Comissão Eco-nômica Européia, é ta-nbémbastante restritiva. Não ésomente o Brasil que adotatais restrições. Na AméricaLatina, não houve um sópaís que, diante das dificul-dades de balanço de paga-mentos, não tenhs, de umaforma ou.de outra, reduzidoa remessa de lucros para oexterior.

DISCIPLINA DEREMESSA

Historia o deputado Prietoo disciolinamento das re-messas no Brasil:

O primeiro Institutolegal para disciplinar a re-messa de rendas e repatria-mento de capitais estrangei-

SANCIONADA A LEISÓBRE VANTAGENS

' -.*. -¦" *

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente da Repú-blica sancionou lei, mandando computar, para efeitodo cálculo da percentagem limite das consignaçõesem folha, a gratificação adicional por tempo de servi-çó e outras vantagens de caráter permanente. Destamaneira, o funcionário público, que somente poderiater descontados 30 % sobre seus vencimentos (paraefeitos de empréstimos, etc), poderá, agora, serdescontado na mesma percentagem, porém sobre osvencimentos e as vantagens mencionadas.

CHANCELARIA.

Um outro projeto saneio-nado é o que autoriza o Po-der Executivo a alienarImóvel pertencente ao pátri-mônio nacional, situado àRua 42N, em Washington,onde se localizam os servi-ços de chancelaria do Brasilnós Estados Unidos.', Estabe-lece a lei que o produto davenda, será utilizado paraconstrução de novo prédiopara a chancelaria.

CÁLCULOS

O presidente assinou de-creto. aprovando os cálculosde vencimentos e vantagensdos membros do MinistérioPúbliccV Federal e do Ser-viço Jurídico da União, bemcomo dos procuradores dasautarquias' e dos assessorespara assuntos legislativos.Os cálculos decorreram, doscritérios adotados pela co-missão instituída por'decre-

to . de 4 de março desteano, conforme demonstrati-vos constantes de tabelasque serão publicadas peloDiário Oficial, na próximasegunda-feira.

RESPONSABILIDADES

O ato foi assinado, consi-derando "a necessidade deuniformização de pagamén-to de vencimentos e vánta-gens dos funcionários daadministração direta e dasautarquias", "notadamentequanto às diárias pelo efeti-vo exercício em Brasília".As tabelas, que serão publi-cadas na'próxima semana,servirão de base na elabo-ração dás folhas de paga-mento referentes ao pessoalmencionado. "Será respon-sabilizada, civil « adminis-trativamente, a . autoridadeque determinar a elaboraçãode folhas de pagamento devencimentos e vantagens dosfuncionários citados", semobservar as normas do de-creto agora assinado.

zembro do 1953, e o decreton* 34.895, de 5 de jonolro de1054, e a InstruçAo 113, de 10de janeiro de 1955, formarama base da legislação sô*bre investimentos estrangeiros,acrescentando se e até mesmoconduzindo para um outro la-do, psra um sentido inteira*mento diverso, da leglslaçtoqua se Iniciara em 1947 e quejá tomava uma certa orienta-ção.

Basta a enumeração dessasLeis o Instruções para mostrara Instabilidade do tratamentodo capital estrangeiro no Bra*sil, desde 1947. Essa instablll*dade, sim, é que é a responsa-vel pelo temor do capital es*trangelro quanto ao seu futurono Brasil,

Faz questão o deputado Frio*to de frisar:

Enquanto nio fór des-montada a equipe de usessô*res e dirigentes permanentesdo Ministério da Fazenda, pa*ra recolocá-la a serviço dos al*tos interesses do País, estabe*lecendo-se um sistema tributa*rio que onere menos os em*preendimentos e seja maisrentável para o Erário, de na*da adiantarão leis que, sómen*te no papel, facilitem a entra*da de capitais estrangeiros.

APERFEIÇOAMENTODA LEI

Acreditamos — diz aindaO presidente da. Comissão deFinanças da Câmara Federal— que a legislação em vigordiz bem das cautelas que oBrasil precisa ter quanto osremessas de lucros das em-presas estrangeiras. Poderiaser aperfeiçoada, visando auma estruturação jurídica maissólida, mas, em nenhuma hi-pótese, modificada substancial*mente como pretende o atualgoverno que quer facilitar asalda e náo a entrada de ca*pitais.

Um texto legal poderia — oque se procurou íaser na re*

TRE estudaa reformaeleitoral

O TRE da Guanabaraprosseguiu, ontem, no examede sugestões ao anteprojetode reforma eleitoral, tendoacolhido a indicação de umde seus membros para queseja cancelado o registro detodo partido politico que,num pleito, não conseguir,para sua legenda, o minimode votos exigido para o re-gistro.

Quanto ao número de as-sinaturas para o pedido deregistro, que hoje é de 50mil eleitores, entenderam osmembros do TRE da Guana-bara que éle deve ser eleva-do para o mínimo de 10%do eleitorado do País.

Na próxima segunda-feirahaverá a última reunião doTRE para debates sobre areforma eleitoral. Já natêrça-íeira o desembargadorOscar Tenório viajará paraBrasília, levando as suges-toes da Justiça Eleitoral lo-cal ao Tribunal SuperiorEleitoral.

União venceno Supremo

TribunalBRASÍLIA (Sucursal) —

Através de decisão do SupremoTribunal Federal, o govêmo daUnião reconquistou a área daColônia Militar de Avanhada-va —• em 8&o Paulo. A defesa

da União coube ao 1.» subpro-curador-geral da República, sr.Mário dei Oliveira, que, embo-ra impedido pelo Tribunal Fe-deral de Recursos, não sofreua menor restrição para o exer-ciclo de suas funções peranteo Supremo, na qualidade desubstituto eventual e imediatodo procurador-geral da Repú-blica.

.Otávio Evangelista e outros <propuseram ação processória,.em São Paulo, para haver asterras daquela área. O STF,em grau de recurso extraordl-nário, deu ganho de causa.Embargou o acórdão a Uniãoe ontem,' por unanimidade, foireformada a decisão anterior,devolvendo-se a propriedade'i União. A área em questão,,além de constituir zona de lar-ga produção, destina-se, tam-Mm, a exercícios mlüttjes doIXKiérctto.

Deputado federal — Pre-«lifentr <ia Comíuao deFinanças da Crtmara dosDeputados — Economista—i Ex-dlrelor do /mpôitode /tenda — Prlmtirapresidente tio ComelhoFederal dos Economistas.

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barcos I;kpESMONTÂVEIftl'P4* PORTÁTEIS I

gulamentaçfto da lei - afastarcertos problemas e dúvidas,como o conflito existente en*tre os artigos que dio limitepsra as remessas quando hou*ver dificuldade do pagamentose outros que eaUibeleeom éssolimite sempre. Há ainda a im*precisa definição de capitalestrangeiro; suscita dúvidas oconceito de rrinvestimento; háuma certa confusão entre orl*gem (domicilio) do Investidore origem (procedência) do ca*pitai estrangeiro (bens ou va*lor). Não está clara tambéma distinção entre capital oriun*do do estrangeiro e capital depropriedade estrangeira, o quepoderia permitir, digamos, quelucros pendentes não distribui*dos sejam, por Imagem, reme*tidos para o Exterior, e voltemcomo capital estrangeiro paraInvestimento "novo", possibili-tando noras remessas de lu-cros.

Concluindo:— A regulamentação da lei

velo corrigir grande parte des*sos falhas, mas como se tra*ta de um decreto, sem a mes*ma força que o texto votadopelo Congresso, as dúvidas emtorno poderão provocar con*sultas ao Procurador Geral daRepública, ou mesmo k Justi*ça, para que se dê uma inter*pretação legal, o que Justlfi-caria emendas h lei no sentido— como dissemos — de dar-lhe uma estruturação Jurídicamais sólida.

Lacerdareedita

acusações ;Replsando jjronunclaastw

tos anteriores, mas Incorre*do em | novas contradlçBctdistribuiu o sr. Cario* Ltvcerda, ontem i noite, com»nlcado i imprensa, no «uaideclara "não haver rompldicom o presidente Cortei*Branco nem com a rev-jltâ-,ção", para logo em seguKbvatlclnar que esta se trta»formará "num golpe meios»eólico, que acaba até tUf-iculo".

Em outro trecho, o gover'nador da Guanabara declawque "a mesquinharia nio a»tá em meus numerosos de-feitos", mas admite qu* M«

infiltração do inimigo se faz,exatamente, pei!! manutcncíçjdos órg;.!'.i e das funçOes quelhes eram atribuídas no re-,glme anterior à revolução,com o seu dirigismo Idiota".

Declara, ainda, o sr. Car«los Lacerda que "não se devemais perder tempo com Oireformas de base", acrescen-tando "que o Brasil está pa»rado — e a revoluçio coraeles" (Vide editorial na sextapágina).

ISENÇÃO FISCAL ÊUMA PRERROGATIVA

O desembargador Homero de Pinho, comparan-do a imunidade fiscal dos magistrados às imunidadesparlamentares dos deputados e senadores, disse, on»tem, que, "no rastro dessa orientação que visa • ex-tinguir essas franquias todas, em geral, náo será dt*>'masia supor que uma emenda constitucional, • exem-pio do .que se fêz com os magistrados, seja breve-mente encaminhada ao Congresso Nacional, extin-guindo, também, as imunidades parlamentares". Assguir, declarou que a isenção tributária dos ma»gistrados não constitui privilégio de classe, "moiprerrogativa do Poder Judiciário, reconhecida em todoo mundo." ••

OPINIÃO

"Minha opinião a respeito dacobrança do imposto de rendasóbre vencimentos dos magis*trados Há-la-ei na devida opor-tunidade. Mas é bom ir logoafirmando que a isenção não êprivilégio, mas destina-se a as-segurar aos juizes a necessáriaIndependência econômica noexercício da judicatura, euma garantia aos jurisdiclona-dos", declarou o desembarga-dor Homero Pinho.

PONTES j

A respeito de declarações doprofessor Pontes de Mirando,,contrariando afirmações suas,o desembargador Homero M>nho disse estar havendo uraequívoco, afirmando: "Aindanão emiti qualquer pronuncio-mento público a respeito dalegitimidade ou ilegitimidadeda exigência do Imposto derenda sobre os vencimentosdós magistrados".

BLOCOS E ESCOLASINICIAM CARNAVAL

Aos poucos, blocos e escolas de samba Ini-ciam os preparativos para o Carnaval de 65, quando8 cidade estará festejando seu IV Centenário. En-,saios e festas, que são autênticos toques de reunir,

já estão sendo realizados com grande freqüência •.animação. Para hoje, está programada a "Noite de.Gala dos Passistas e Ritmistas", a partir das Sln.na quadra do Imperial, em Madureira, sob os aus-.

pícios do Bloco Carnavalesco Magnatas da Penha, coma participação de renomados sambistas. :

"NOITE DOS CAMPEÕES" "PORTELA" E SAK.ÜE1R0'

Também o bloco "Cometas

do Bispo" promoverá, hoje,uma festa denominada "Noite

dos Campeões", reunindo to-dos os vencedores do carnavalpassado. A festa terá como lo-cal a sede do E. C. Minervae será iniciada ãs 19h. Outraíesta programada para a noitede hoje será realizada na se-de do E. C. Cajalba, em Pa-dre Miguel, promovida pela"Ala dos Ritmistas" da E. S."Mocidade Independente", tam*bém para comemorar a vitó-Tia obtida na Av. PresidenteVargas, no último tríduo de.Momo.;

Enquanto a "Portela", super-campeã do carnaval de 64, pro*'.moverá, no próximo sábado,nós salões do Tração, no Ora*jàú, o baile comemorativo, *E. S- "Acadêmicos do Salguei*ro" marcou para o próximodia 9 (domingo) seu grito d*1carnaval, com "samba-show"na quadra do E. C. Maxwell,:em Vila Isabel. A E. S. "Es-tação Primeira", de Manguei*'ra, agora sob a presidência doveterano Juvenal, e contando,com a colaboração de Jorge ,Zacarias, o "Cidadão Samba"de 63, realiza reuniões, paroescolher tema e fantasias a se*rem apresentada» no próximocarnaval.

TUDO-SOBRE

f__WvffltmWÈÊÊMWfo*mys

(excursões)¦SLtHCQNTmi AOS eOMINCOt NQ ¦ ^CiOttNOOO»

Correio da Manhã!

CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Aflôslo do 1904 1.* Caderno

ItUSK ATACA LINHA DURA DE GOLDWATERGREGOS E TURCOS EMMANOBRAS i MILITARES

Ancara, Atenas, NleoiU • IstambulDPA-PP-UPI-CM) — Torças rivala da.'urquia e da Grécia iniciaram, ontemela manhS, manobrai de guerra emontoi próximos do Mar Mediterrâneo,

realizando prática de tiro com muni-ção, enquanto o Ministério da Defesade Atenas anunciava a antecipaçlo paraagosto do ingresso de recrutes gregosque se deveriam apresentar em outubro.

' Em Nicósia, o jornal "Ma-' ' 1" -denunciou em manchete,, um eomp.6 para matar o

presidente Makãrios através•' da inutlllsaçlo, eom ácido,' i'.os serviços do rádio do se-

:oporto, pouco antes dt pou-car um aviio em que o lidercipriota regressou de Atenas,acrescentando que no último..ilnuto um aparelhamento

- do reserva conseguiu orien-tar o pouso.

MANOBRAS MILITARESA frota turca e parte da

r.viaçlo militar iniciaram• uas manobras ontem pela:nanht ao sul do porto do Is-

I snderun, onde se havia ve-ficado uma crescente con-

eentraçlo de navios de guer-ra nos últimos dias, enquan-to o chefe do Estado-Malordu Forças Armadas turcasIniciou um programa de ins-peçio nas guarnições do su-deste do pais.

Simultaneamente, o Exér-dto grego ordenou manobrasde treinamento de suss uni-dades de Infantaria e carrosde combate na fronteira coma Turquia, em resposta àacio de sua Marinha. Osobservadores acreditam queos turcos tomaram a medidaem resposta â ameaça dosgregos de bloquear o caml-nho. marítimo para * Chipre,enquanto estes mobilizaramseu Exército em represáliaás manobras dc Ancara.

REVISÃO DO TRATADOO governo turco estuda a

possibilidade do rever o Tra-tado de Lausanne, se o re»aultado das conversações emGenebra sobre Chipre fôrdesfavorável á Turquia.Fontes do govirno de Anca-ra admitiram que esse é oúltimo, tipo de presslo queexercerão psra forçar umacordo, além da "invasfio daIlha".

O Tratado de Lausanneregulariza a situação dos 80mil gregos residentes naTurquia, assim como do pa-trisrea da Igreja Ortodoxa. •com sua denúncia o governoturco poderia proceder a ex-pulsfio em massa dos cida-dfios gregos.

Imagem cio sucesso

URSS REPELE MEDIDASPRÉVIAS PARA O LAOS

Moscou (UPI-FP-CM) — A* União Soviética rejeitou ontem as•í condições da Inglaterra e dos Esta-t dos Unidos para tornar possível nova, conferência sobre a paz no Laos, indi-

cando-se que o Kremlin aguarda asrespostas de outras nações signatáriasdos acordos de Genebra para forma-lizar sua renúncia aos encargos de co-presidente desses acordos.

3 Os Estados Unido», tachandoita "Inútil" a nova conferênciaiie 1* na;6es, proposta pelos.ussos, condicionaram sua par--' tielpaçSo a uma prévia ordem

i ..le cessar fogo no Iam, eom o. ecuo das tropas do Pathet.. .'.ao Comunista, enquanto a

..nglaterra, que mandou seu-hanceler Rlchard BuUer a."Moscou, adicionava a condiçãoi .le se restabelecer no Laos o, ovêrno de coalizão, sob a che-

Ia do premier neutrallsta Sou-*' anna Phouma.PROBLEMA INTERNO

¦ Círculos autoilzádos disse-. ram também qu» o chanceler

soviético Andrei Gromiko re-¦" pellu uma gestão de seu colegauritànico para ajudar a ete-Mvar um encontro, fora doLaos, de representantes dastrês facções políticas que alibe opõem. Rlchard Butler. aofinal de sua visita a Moscou,teria recebido um pedido nes-f.e sentido do prlmeiro-minis-tro do Laos, Souvanna Pbou-mS, por cabograma.

SÔ APOIA8egundo as mesmas fontes,

z' O.Omiko dissera que os sovié-ticos não se opunham à teu-

•! nlão desejada pelo premier do-. Laos com outros líderes de seu

Pais, mas não via porque a, União Soviética tivesse que to-t mar parte nas negociações pa-m rt, sua concretização. A Grã-•' Bretanha e a URSS presidem- conjuntamente o acordo deí Genebra de 1962 que garante a4i independência e neutralidadeti do Laos. Observadores oclden-

tais sio de opinião que a URSS

nio encontrando acolhida aosseus propósitos de realizar anova conferência, abandona-ria, de fato, a co-presldénclados acordos de paz.

BUTLER NA TVO chanceler britânico RI-

ehard Butler falou ontem pelatelevisão a 80 milhfies de so-vléticos, aproveitando pararesponder às acusações doKremlin sobre "imperialismo aneocoloniallsmo". Disse, at.a-vés de um tradutor, que se osrussos analisassem a atuaçãorecmte dos britânicos, pede-riam concluir que eles "se-guiam o curso da história".

Citou a participação da Ingla-terra no enquadramento da In-dependência da Índia, paraprovar que o governo de Lon-dres já não era colonialista.Afirmou depois que obtlverasegurança dos dirigentes rus-sos de que o comércio com seupais seria mais "e-julllbrado",pois atualmente a Inglaterracompra mais do que lhe ven-dem. Pediu maior intercâmbiode estudantes, professores ecientistas entre es dois países,e adiantou que Kruchev se in-teressara, principalmente, emampliar êste Intercâmbio aosetor agrícola.

i* '

\¦ SúmulaI MALÁSIA CONTRA1 AJUDA SOVIÉTICA

j A INDONÉSIA

\ Nações Unidas e Kuala1 Lumpur (FP-AP-CM) — OI primeiro-ministro da Mala-\ sia, Tunh Rahman Putra

AlhaJ, declarou ontem raONU que Unha pedido aopresidente norte-americano,Lyndon Johnson, que Inter-venha junto ao governo deMoscou para que cesse sua

»¦ ajuda militar à Indonésia. EmS Kuching, Saravak, as tropas

britânicas mataram ontemseis guerrilheiros Indonésios,em um combate no Bornéu.

ÁTOMOTóquio (AP-FP-CM) = A

União Soviética e 29 outrasdelegaçfies abandonaram, aosprimeiros minutos de hoje, aconferência mundial anti-atômica patrocinada pelo par-tido comunista japonês, de-pois de Vários incidentes comos simpatizantes da ChinaPopular, que dominaram ocomitê executivo e a maioriadas> comissões do certame.

NAZISTASUm, Fiança (FP-CM) —

A policia francesa prendeu,ontem, os dirigentes do Par-tido Nazista que vinha sendoestruturado em Marselha.Clermont Ferrand e Lion. Aorganização, ligada a grupoidêntico da Inglaterra, haviainiciado o recrutamento deadeptos. r?'i*k

Moscou (UPI-CM) —¦• Opremier Nikita Kruchev re-cebeu, ontem, por mais de•Jh o banqueiro norte-ameri-canc David Rockfeller, Irmãodo governador de Nova York,analisando dividas, comércio¦e política, enquanto deixavaMoscou o secretário-geral daONU, Thant

ISRAEL-URSSTdavive (FP-CM) — Trás

turistas Israelenses foram de-tidos em Moscou, e expulsosda União Soviética depois deterem permanecido presos du-rante uma semana, segundose informou hoje. As autori-dades soviéticas acusaram osturistas de distribuírem ma-terial de propaganda entre «e

a judeus soviéticos.«? . . .

PARLAMENTO PEDECALMA NA RODÉSIA

Lusaca, Rodésia do Norte (FP-CM) •— O parla-mento de Lusaca lançou ontem um apelo à calma,depois dos sangrentos combates entre o Exército daRodésia do Norte e os fanáticos da seita chefiada pelasra. Lenshina, que se declarou "em guerra santa"contra as autoridades governamentais, gerando con-flitos em que 65 pessoas morreram e 50 sairamferidas.

Outro apelo foi dirigido pelo reverendo OliverGreen Wilinson, arcebispo anglicano para a ÁfricaCentral, que recomendou moderação aos cristãos epediu que se abstivessem de tomar medidas de repre-sálias, enquanto o general Lea, chefe das ForçasArmadas em Nuani Jhia, partiu ontem para a regiãoonde ocorreram os combates.

No fundo, as minasA Rodésia do Norte, antigo protetorado britânico, i

um dos países da Á.rica-áe maiores riquezas minerais. Umcerto numero de organizações financeiras poderosas, liga-das também ao- Congo, Rodésia do Sul. Angola e X/rica doSul, entre as quais a célebre "De Beers" (presidente H.Oppenltéimer) operam no país, e receiam certas medidasanunciadas desde que o pais ascendeu d "autonomia in-terna", em janeiro de 1964, pelo prijneiro-ministro Ken-neth Kaunda.

As primeiras eleições legislativas, precisamente em ja-neiro deste ano, consagraram a vitória do "Partido Unidoda Independência Nacional" (de Kenneth Kaunda), quepasjou a ser a força mais importante do pais, reduzindoa um valor secundário o "Àfrican National Conpress"(A.N.C.), de JVJeumbula e o "People'« Democratic Con-gress" (P.D.C.),de importância secundária.

Algumas medidas, não radicais, mas acauteladoras deinteresses nacionais, anunciadas pelo govirno, podem nüoestar ligadas aos atuais acontecimentos, contudo, lutas deaparência religiosa surgem, tendo por origem problemasde origens muito diferentes. De todas as maneiras, publi-cantos a titulo de informação a nota do especialista dojornal ''Le Monde", em problemas da Rodésia fem feve-reiro de 1964), e segundo a qual "as minas de cobre daRodésia do Norte deuem assegurar importantes recursosao governo de Kenneth Kaunda, más graves conflitos sãode esperar entre êsse governo e as companhias que e-cplo-ram as riquezas minerais do pais e que estão entrelaçadascom grupos de outros paises africanos". ,

O sociólogo Jean Ztegler, autor do livro "A contra-re-oolução africana", indicou quando da eleição de KennethKaunda "movimentos tribais de .natureza difícil de deter-minar". Fornecemos estes dados- de pesquisa não comoconclusões, mas como simples elementos de raciocínio.

RUÍDO INDICA MAISMINEIROS COM VIDA

Champagnole (França) (UPI-CM) —Em melo àdesesperada tentativa que as, equipes de socorroempreendem na mina de cal de Monte Rivel, pararetirar nove mineiros! ali soterrados vivos desdesegunda-feira, batidas débeis captadas por um apare-lho de som se ouviram em outro setor da galeriadesmoronada, trazendo esperanças de que entre oscinco trabalhadores ainda desaparecidos haja um oumais ainda com vida.

Os golpes foram percebidos,pela primeira ves, na noite dequinta-feira, tendo as equipesde socorro iniciado vigorosaoperação para tentar chegaraté os demais mineiros, isola*dos a uns 70m de profundida»de, os-quais, se ainda estives-rem vivos, devem se encontrarem situado critica, em raiiodos quatro dias e quatro nol-tas sam alimentos nem igua.

RESPOSTAA acio foi decidida íspols

de ouvlrst o que alguns fun-cionários classificaram de "dé-bels, porém precisos golpes",procedentes das profundezasdo túnel. Na manhã da on-tem, es operários ílsaraa das-

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Cabo Kennedy — Membros da equipe que preparou o "Ranger 7" recebem com alegria a noticiade que o veiculo norte-americano começava a transmitir fotos da Lua (Radiofoto AP)

Líder negrocondena apoio

a JohnsonCairo e Nova York (UP-

FP-CM) — O líder negromuçulmano dos EstadosUnidos, Malcolm X, de-clarou ontem no Cairoque "os principais chefesnegros venderam-se e con-verteram-se em diretoresáa campanha eleitoral deLyndon Johnson", en-quanto o prefeito de No-va Yórk, Robert Wagner,negou-se a criar um co-mitê civil para apurar asviolências da Policia nasmanifestações raciais.

Em Brandon, Mississipi,uma Igreja Batista negra,a nona èm pouco mais deum mês, foi destruída porum incêndio, e em Inde-pendence, Missouri, o ex-presidente Truman advo-gou a inclusão do proble-ma dos direitos civis nacampanha eleitoral doscandidatos à Presidência.

índia <denuncia

ataque chinêsNova Deli (UPI-CM) —

A índia enviou enérgicanota de protesto à ChinaComunista, denunciando acontínua atividade militarchinesa,na zona fronteiri-ça desmilitarizada, setorde Ladakh, Estado deCachemira, afirmando quesoldados chineses armadosforam avistados no dia 30de maio, dentro da áreade 20 km estabelecida pe-Ia Conferência de Colora-bo, em 1963.

A nota foi entregue pe-Ia índia na quarta-feira,mesma data em que êssepais rejeitou um protestode Pequim em que foi de-nuhciada a violação do es-paço aéreo chinês, poraviões hindus, tendo a In-dia afirmado que a acusa-Ção carece de fundamen-to e que forma parte dapropaganda da China.

Washington (UPI*FP-AP-CM) — O secreta-rio de Estado norte-ama-ricano, Dean Rusk, rep»Uu ontem a sugestão dosenador Barry Goldwater,candidato republicano, pa»ra que os Estados Uniooautilizem a ameaça darompimento com a Uús-iacomo meio de pressão,respondendo que os so>vléticos "não se entrega»riam" à base de inümioa-Ções e quo os EUA usa-vam de energia sempraque estavam em jogo oainteresses do pais o daseus aliados.

Durante a entrevista,Rusk anunciou que os Es*tados Unidos informarãoa outros paises da Europasobre as resoluções adoto»das contra Cuba pela reu>nião dos chancelt-res dtCI3A — "na esperança doque nos possam ajudar noque estiver a seu alcan»¦ ce" — o que foi interpro-tado como exortação aoapovos de outros continen*tes para que se absto-nham de comerciar comHavana.

Para o secretário daEstado, a conseqüênciamais imediata do conflitosino-soviético é o enfra-quecimento da posição daRússia no Sudeste asiáti-co. Na atualidade, eramais difíciL à Rússia cum-

DO CANADA NA OEA sS^mTZbSttsque assumira com os açor-Cttawa, Havana e Buenos Aires (UPI-FP-CM)«— Fontes autorizadas disseram ontem em Ottawa

que a decisão da Organização dos Estados America-nos de aplic: sanções econômicas e diplomáticascontra o governo de Cuba fêz com que o Canadáadiasse seu ingresso na OEA na condição de obssr-vador, como havia marcado anteriormente.

O ministro do Exterior, canadense, Paul Mar-tins, há menos de uma semana reiterara sua opiniãono sentido de que o Canadá deveria ser membro daOEA, mas teve dificuldade em fazer prevalecer seuponto de vista, no Gabinete, diante da enérgica opo-sição parlamentar liderada peto ex-primeiro-ministroJohn Dieíenbaker, que íoi contrário à medida, quan-do 'esteve à frent*? do govêmo.

CUBA ADIA INGRESSO

SITUAÇÃO ATUALMembro da Comunidade Bri-

iánica, o Canadá se tem negadoa entrar na Organização dosEstados Americanos e, emborauma corrente liderada pelochanceler Paul Martins defen-da o ingresso "na condição deobservador, sem . ter grandesgastos e participação nas vota-ções, a proibição do comérciocom Cuba decidida pela Orga-nização constituiu novo obs-táculo, pois os canadenses au-mentaram suas vendas a Ha-vana, com o rompimento de re»lações entre Fidel Castro e osEstados Unidos.

CRITICAS A OEA

Em Havana, o jornal "Hoy",porta-vot do "Partido Unidoda Revolução Socialista", publi-cou ontem editorial sob o ti-

tulo. "Cuba sim, OEA não",acusando a Organização do seter convertido "em super-Esta-do para fechar o comércio li-vre entre as nações irmãs"."

. Afirma o jornal que, "ape-sar das decisões do organismo,a solidariedade a Cuba surgiunas ruas de Montevidéu, San-tiago do Chile e Buenos Aires,assim como nos corações demilhões de latino-americano* •na consciência dos políticos e

.governantes que não desejamque a OEA pense e decida poreles".

INTERVENÇÃO

O chanceler argentino Mi*guel Angel Zavala Ortlz acusouontem o regime castrista deintervir diretamente nos pai-ses amsricanos. Ortiz conce-deu, ontem, em Buenos Aires,sua primeira entrevista apósregressar de Washington.

dos de Genebra. Quanto àChina Comunista, que aseu ver compartilha dainsegurança no Sudesteasiático com o Viotnam doNorte, fêz votos para quotome a sério as advertên-cias dos Estados Unidosem sua determinação doproteger a liberdade da*queles povos.

Rusk não acredita emmudança significativa napolítica exterior dos EUAem face da campanhaeleitoral

Resumindo outras res>postas: "A forte divergên-cia entre a Rússia e á Chiena parece estar-se am»pliando e propagando,mas é difícil ainda con*cluir pelo rompimento; apolítica dos EUA naOTAN é de flexibilidada*nas reações, mas em caso*de ataque maior, a res*posta seria maciça, em-pregando-se inclusive aforça nuclear; a URSS nãoteria violado o tratado deproscrição parcial das pro*vas atômicas.

BONN FA VORÂ VEL A MAIORAPROXIMAÇÃO COM MOSCOU

cer um aparelho de som e, emseguida, num ambienta degrande tensão, daram-se, len*tamente, quatro golpea comum grande martelo. Momen-tos depois, ouviram-se clara-mente outros tantos golpes emresposta. Três golpes foramdados em seguida e o resul-tado foi idêntico, isto 4, trêsbaüdas como resposta.

OS NOVEi Continuam os trabalhos pa-

ra a retirada dos nova minei-ros localizados que, além dereceberem alimentos por umaaonda, se comunicam, atravésde uma linha telefônica insta-lada, cora a equipe de socorro• familiares.

Bonn e Munique (AP-DPA-CM) — Lembrandoo 50.°-.aniversário da de-claração de guerra àURSS, em 1914, o chan-celer da Alemanha Oci-dental, LudWig Erhard,pregou melhores relaçõescom os soviéticos e enfa-tizou a necessidade de eli-minar as causas de tensãoentre Oriente e Ocidenteque impedem uma pazverdadeira e segura naEuropa, qualificando issode "questão de vida ou

, morte".Erhard disse que as

más relações entre.a Ale-manha Ocidental e aUnião Soviética são mqti-vadas pelo apoio de Mos-cou à Alemanha Orientale sua negativa em permi-tir que o povo desta úl-Uma vote livremente sô-bre seu destino.

ADJUBEIEm Munique, o genro

de Nikita Kruchev, jorna-lista Álexei Adjubei, com-parou, ontem, a coexistên-da pacífica entre, os sls-temas socialistas e capita-lista a uma casca de noz,que deveria ser dirigidacom muita cautela paranão virar. Adjubei parti-cipava de um banqueteao lado de Josef Strauss,ex-ministro da Defesa eum dos mais fervorososanticomunistas da Alemã-nha Ocidental. ¦•¦-'

Chombe acusa Câmara dosembaixadas de Comuns fecha

conspiração para eleiçõesLespoldville Ellsabethvllle

(FP-UPI-CM) — O prcmlorMoisé Chombe acusou ontem"certas embaixadas estran-geiras de n5o vacilarem emagir abertamente contra opoder instituído e de chega-rem até a marcar á data da

queda do meu governo, s.omesmo tempo em que apoiamt- financiam candidatos parats futuras eleições".

Chombe criticou tambémos políticos "que me apoiamoficialmente, mas que traba-lham nos bastidores contramimi, advertindo que "essaação de sabotagem terá 11-mites, pois se estendi a mãoa todos é preciso que os quea recusam tenham coragemde dizer quais os seus planossecretos para o paisí.

ASILADOS

Em fonte autorizada se in-formou que todo o governoprovincial de Catanga doNorte pediu ontem, oficial-mente, asilo ao de CatangaOriental, confirmando a to-mada de toda á província pe-.Ias forças rebeldes de GastonSoumialot, que marchamagora sobre a estratégica ci-dade de Kamina, centro fer-roviârio prdxlmo a uma basemilitar, a 400 km de Elisa-bethvillt.

Londres (FP-CM) — Osdeputados britânicos separa-

ram-se ontem pela últimavez, antes da dissolução doParlamento e das eleições ge-rais de outubro próximo. Nãose candidatarão dois ex-pri-meiros-ministros: W i n s t o nChurchill, que completará 90anos em novembro, e HaroldMcmillan, que está com 78.

Outros 70 membros da Câ-mara dos Comuns resolve-ram abandonar a , carreirapolitica, por motivo de idadeou saúde, sem contar os quecorrem o risco de não se re-elegerem. '

Se os trabalhistas vence-rem as eleições gerais, Ha-rold Wilson deverá sero primeiro-ministro, passan-do Douglas-Home a chefiar aoposição conservadora, du-rante alguns meses. As sonda-gens têm sido favoráveis àqueda do gabinete conserva-dor. Algumas pesquisas deopinião, todavia, deixam osconservadores na esperançade permanecer no poder.

Acredita-se que os traba-Ihistas cometeram uni erroao prejudicar uma importan-te compra de navios inglê-ses, por parte da Espanha,aliado & convicção de que oQrimeiro-míBUtaf Onuglas-Home continua sendo • dar-Uns do eleitorado feminino

Moro recebehoje voto

de confiançaRoma (UPI-AP-CM) -.

Círculos políticos afirmaram,ontem, que se pode conside-rar certa a obtenção, peloprimeiro-ministro Aldo Mo-ro, do voto de confiança doSenado para seu governo decoalizão, esperando-se parahoje o término dos debatesem torno da plataforma degoverno apresentada ao Par-lamento que inclui, básica-mente, um esboço dos pia-nos de Moro para combatera crise econômica do pais.

O debate teve inicio quin-ta-feira, com as acusações dabancada comunista de que asmedidas de austeridade pro-postas afetavam durante aclasse trabalhadora, enquan-to os liberais se queixaramde uma "modificação do sis-tema da livre iniciativa" porparte do governo. /

Ontem.* os liberais prosse-guiram em seus ataques con-tra a politica econômica, ten-tio alguns oradores dos par-tidos que participam da coa-lizão governamental defen-dido o primeiro-ministro. Osenador socialista ' GiustoTolloy argumentou que a

Vietnam dizque China

dirige matançaSaigon t Paris (AP-FP-CM)

— O primeiro-ministro do Viet»nam, Nguyen Khanh. denunciouontem que asiessores militaresda China Comunista dirigiramguerrilheiro! vietcongs na ma*tança de IS mulheres e 24 crian-cas das famílias de 110 guardascivis que formam a guarnlçSode Caibe, no delta do rio Me*kong. atacada no dia J0 de ju*lho último, ¦ assinalando • co-munlcado que as unidades ini-mtgas sSo fflrças Tcnilares deexército popular do Vietnam doNorte, enquanto fontes norte-americanas colocavam em d&»vida os termos da denúncia.

Aa acusaçSes de lntenrençSodireta dos vietcongs e comunis-tas chineses foram apresenta-das i ComlssBo Internacionalde Controle, responsável pelocumprimento do acordo de '..1954. sobre o Vietnam, assina-(ando o comunicado que otatacantes ' concentraram suaatencSo na guamlçSo de Caibe,onde incendiaram as moradiase mataram, além das mulherese crianças, 40 guardas, ferindodezenas de pessoas.'

TRANCA PROTESTA

O govêmo francês ' distribuocomunicado, ontem,. afirmrn^Jqua a» autoridades de Sal-onnada fizeram para hn-iedir aprofanação dó monumento aoasoldados que morreram na ca»pitai do Vietnam, fazendo comque a Trança se veja obripada apêr em dúvida a declíllo dogovêmo vietnamita de rcspel-tar seus compromissos interna-cionais e aua capacidade para

crise e a reforma do governo Proteger bens e pessoas em seude Moro demonstravam que "Sm*6^, nma wt, J*^,.nao havia outra solução pa- miu enviada à embaixada dara os problemas da Itália França afirma que o protestonio ser a fórmula de coliga-, "reí*!j,e. *^a!^JEB1*J55l

___ se Baseia em awnnums runoção centro-eseperda. válida.

rs.

I. Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 do Agosto do 196.

fRÂNSITO COMEÇASUJE OPERAÇÃO ZN

Moiioquíni na Zona Norte

O Dcpor.nmer.ta dt Trftnslto, atra-vêl doi assessores do ir, Américo Fon-tenele, qut voltou, ontem, ht 2lh 30m dt£•50 Paulo, desmontlu a noticia de nova»•íodlficaçôtf na "Operação Zona Norte",

que seri ponta em pritica a partir dehoje. Anunciaram que o Governo doEstado aprovou a nova tabela de preçoapara serviço» de táxis, que entrará emvigor logo após publicação no "DiárioOficial".

TABELA

Da acordo com a nova tn-bola por quilômetro rodado,fica determinado que a ban-durada inlcall será de Cr$ 120compreendendo: n) 1* zona— tarifa 1 (das 6 ás 23 ho-ias) Cr. 100; b) 1.* zona —

V

Estados vãoestudar

produtividadeO ministro da Indústria c

Comércio, deputado DanielFaraco, e o ministro ArnaldoSussekind, do Trabalho, maisa CREAI e USAID. aceito-ram participar do "Més daProdutividade", plano idea-iizado pelo industrial Kuri-co Amado, membro da junta".avernativa da CNI. e peloir. Affonso Camplglla, dire-tor do Centro Nacional deProdutividade nn Indústria.Esha campanha será realiza-da cm 15 Estados, "para pro-'inover, orientar c ajudar oesforço de produtividade naindústria, particularmente nasempresas de pequeno e mé-dio porte, visando ao bem-estar social c à dignificaçãoda pessoa humana".

Haverá 15 mesas-redondassobre técnica de Produtivi-dade Industrial, lideradas porum técnico americano, e umseminário de Alta Adminis-tração destinado a chefes deempresas. Jornadas de pro-dutlvidade serão realizadaspor conferencistas universi-tários locais, nas escolas se-cundárias e superiores doSESI e SENAI, além de cxl-bicão de filmes sobre o as-sunto em sindicatos de tra-balhadores.

tarifa 2 (dos 23 horas As 6horas) Cr$ 140; O 2." zona

tarifa 2 — a qualquer horaCrf 140 e retorno (dus 23

ás 6 horas) Crf 100; d) horade espera — Cr$ 600; e) su-bidas Íngremes — tarifa; 2 —a qualquer hora — Cri 140;f) volume transportado me-

Crisede pão em

BrasíliaBRASÍLIA — A crise do

abastecimento do pão quevem existindo cm Brasíliahá mais de um més, deveráse agravar, com a decisãoda SUNAB que fixou*em 320cruzeiros o quilo do produ-to. 'A reivindicação dos pa-nlficadorcs era de 420 cru-zeiros. Em censeqüéncla, osproprietários de padarias es-tão anunciando, que vão fa-bricar pão com farinha mis-'tn * reduzir gradativamen-te a produção, pois alegamque os preços injustos daSUNAB não são suficientespara cobrir as despesas defabricação.

Continua faltando, tam-bém, no Distrito Federal, oleite. Informa-se que o pro-duto será tabelado na basede 150 cruzeiros o litro,única solução para que osprodutores voltem a forne-cê-lo à Capital Federal.

dindo mais de 0,00 m xm. Crf 80.

GARAGISTAS

0,30

Ainda no mesmo nto doPoder Executivo fica deter-minado quo a cota cobradapelos garaglstns sabre tnrlfaquilométrica normal (tarifa1) será de Cr) 60, sem qual-quer pagamento adicionalpor parte do motorista. Ogaragista entregará ao moto-lista o carro abastecido e 11-vie de qualquer ônus.

REAJUSTAMENTOl

Foram reajustados os pre-ços das passagens dus linhasdc táxls-lotaçõas, que pas-sarão a ser ns seguintes:Bangu-Padre Miguel •— Cr$60; Bangu-Rio da Prnta —Cri 45; Bnngu-Presidio —CrS 45; Cnscadura-Campodos Afonsos — Cr$ 50; Cam-po Grandc-Jnrdim SantoAntônio — CrS 35; CampoGrandé-Scnador Cnma.á —-CrS 35; Campo Grandc-Jar-dim Paraíso — CrS 25; Ma-dureira-Marechal Hermes —CrS 45; Madureira-Fontinha— Cr$ 45; Olaria-CascaduraCr$ 30; Olaria-Pôrto de Ma-ria Angu — Cr$ 30; Estaçãode Ramos-Praia de Ramos —Cr$ 30; Padre Migucl-Mu-rundu — CrS 45; Largo doEstácio-Morro do São Car-los (caixa d'água), carro de5 passageiros — a) subida,CrS 65; b) descida Cr$ 30;carro de 7 passageiros (su-bida Cr$ 50 — descida, CrS25.

Mais insatisfeitos

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Há dois meses, o Serviço Secreto da Marinha acompanhava os passos de umgrupo contra-revolucionário, constituído de elementos civis e militares. Comonos filmes de espionagem, o complô foi descoberto a tempo. Pistola com si-lenciador, granadas de mão, bombas molotov, aparelhos de intercomunicaçãoportáteis, facas, bússola, mapas e os indefectíveis livros subversivos sobreCuba, Stalin e Mao Tsé Tung foram encontrados em vários apartamentos deCopacabana, Tijuca e Jacarepaguá, e mais 40 agitadores, entre os quais ex-marinheiros e um revolucionário internacional. A operação desse grupo, se-gundo a Marinha, era montar focos, de guerrilhas, sabotar centros urbanos,

provocar incêndios, assaltos e explodir pontes

CONGRESSISTAAMERICANO FOCALIZA

O TRANSPORTEDO CAFÉ BRASILEIRO

O "Jornal do Brasilo seguinte:

cm sua edição de 31 de julho, publicouRIO, 31 (Especial) — O Congessista Hale Boggs. uma das

principais autoridades dos Kstadoa Unidos em assuntos de comérciointernacional, declarou hoje nesta cidade que se sente "seriamentepreocupado" com a determinação do "Co.fee Pool" que regula otransporte de café do Brasil .para os portos do Golfo nos EstadosUnidos. . , . . ,A Federal Maritime Commlssion, numa decisão que nao foiunânime, na semana passada, rejeitou o Pooling Agreement querepartia entre quatro linhas de navegação, o transporte do cafébrasileiro. ¦'-"•

Estão incluídas nessa divisão, o Lloyd Brasileiro, de bandeirabrasileira, a Nopal, uma linha de navegação norueguesa e aF.A.N.U. a Unha de bandeira argentina e a Delta Line, de ban-deira americana. A Nopal. numa tentativa de arrebatar das outraslinhas o transporte de café, propôs a ação que pôs termo a esteacôrdò, o qual estava em vigor desde 1960.

O sr. Boggs, lider da maioria na Câmara de Deputados dosEstados Unidos, faz parte da -poderosa Comisão dc "Wnys andMeans", da Câmara, encarregada de toda a programação sobre inter-câmbio comercial, e é também membro da Comissão EconômicaConjunta do Congresso. ! V

Numa declaração hoje publicada ile afirmou: "Na minha con-dição de Congressista, representando o Estado da Loulsiana e naqualidade de membro da Comissão Econômica Conjunta do Congresso, tenho pleno conhecimento da importância do café no comércio geral da nação, assim como no comércio da Loulsiana ide Nova Orleans.""Devo, portanto, manifestar a minha séria preocupação sobre ique poderá resultar da decisão da Federal Maritimç Commisston,rejeitando o acordo do "Pool".para o transporte de cate, entre aslinhas de navegação, operando entre o Brasil e os Estados Unidos.""Compreendo e concordo que a Comissão, na qualidade deAgência Reguladora, deva executar os regulamentos pelos quaisé responsável. Tal administração, no entanto, deveria ser compa-tlvel com o "Merchant Marlrie Aet de 1036", que tem como di-retriz fortalecer a marinha mercante Americana."

O'Congressista Boggs disse'ainda: "A decisão da Comissão semdúvida faz reviver a possibilidade de um retorno das práticasIlegais e destituídas de ética, as quais redundaram na Inquietaçãoque predominava no transporte do café antes de existir um acordode "Pool". .

"Isto seria altamente prejudicial ás linhas de bandeira ameri-cana nesse transporte, aos Importadores Norte-Americanos e, fi-nalmente aos consumidores de café. O futuro deste transporte estásendo neste momento, objeto de Intenso debate no Rio de Janeiro,em reunião dos Diretores, das companhias de navegação que trans-portam café para este Rais." .-".E continuou: "O nosso Governo deve ficar de sobreaviso ,e pre-parado para proteger os interesses do público norte-americano, oqual depende do serviço destas Unhas de navegação, não somenteno que diz respeito ao café como também ao total de outrascargas no comércio exterior."

O Congressista Boggs, vigoroso na defesa rio comércio inter.acionai, finalizou, declarando: ."As relações amistosas entre oi.'.tados Unidos da América do Norte e os Estados Unidos do

_.ra .11 são de capital importância para ambas as nações, t. deminha máxima esperança que a decisão da "Federal Maritime Com-Mission" não venha pôr em perigo estas relações de amizade. En-'idarel todos os meus esforços e empregarei toda a minha influên-< a para manter uma forte indústria de transportes neste pais e"i Brasil, contribuindo assim para atingir a nossa meta de íor-trüecèr ainda mais a finalidade da "Aliança Para o Progresso".

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"HABEAS CORPUS"SOLTA MARIGHELA

Após 80 dini do incomunlcobilidadc, foi Mi%ont.:„ com habea* corpus, o ex-deputndo CnrloaMarlghcln, prèio por elementos do DOPS, a 10 dtmaio último, e «tingido por um tiro no palio durtntta diligência. Em visita ao CORREIO DA MANHA,disse que, apesar da versfio veiculada pelos policiais,não fora éle o autor do disparo.

Acrescentou que médicos do Incomunlcabllidada na Ttnl.HSA • legislas do IMI. que tenctórla Lemos da Brito • M

evidenciando o ladoà venda, tem havido

Depois de escandalizar o centro e a zona sul, o monoquín. ruboriza agora azona norte. Uma loja do Méier expõe èm sua vitrina um modelo vermelho domaio subversivo, para n curiosidade c o assombro das madamos locais. Apesarde o monoquini (ou "monokini", como diz o cartaz,pernóstico e exótico do proprietário da loja) não estardiscussões entre estudantes, senhores e senhoras, muitas das quais preferem pas-sar ao largo, para não ver "essa indecência exibida como uma grande coisa .A gerência informa, porém, que, sc o maio bossa-nova estivesse a venda, seupreço seria de CrÇ 13.500,00, o quo certamente deve ter aterrorizado aindamais a população daquele subúrbio, ao ponto de as alunas de um colégio dc

freiras estarem proibidas de passar pela porta da loja

rralUarnm o exame de coipode delito, disseram que o tirofoi dado com Intr.nçAo de ma-tn-lo. Enquanto preso, fotchamado a depor somente to-bre essa "tentativa de hom!-cldlo". No inquérito, ett&o In-tildado., o "Informante" Ma-cedo, do DOPS, • __u» compa-nhelros naquela diligência.

SOFRIMENTOO nr. Carlos Mnri.heln dis-

se que perdeu aproximada»mente IS quilos no período deprisão. Relatou sua vida de

xadrêt do DOPS. Déstet, fdretirado, dia 13 último, aindaem convalescença, para umaviagem de "tlnturelro" a StePaulo, onde o exibiram a rt»preaentantec de jornal», tidla'a TV'como "troféu de guerra"Depois, voltou ao aadrês daDOPS, onde permaneceu atéontem.

Afirmou o ex-deputado queas autoridades nada têm «oo»tra éle, pois seus direitos pe»lltico.. n&o foram cassado..Pode "votar e ser votado, •>mo qualquer cldadAo*.

CHEFE DA CASA CMLRESPONDE A DARCI

BRASÍLIA (Sucursal) — O mi-nistro Luis Vianna Filho, do Gabine-te Civil, em resposta à carta que lhedirigiu o sr. Darci Ribeiro, afirmou

só-poisGa-

que "pelas ameaças e agressões comque a encheu", o ex-chefe da CasaCivil não quer qualquer depoimentoseu. Acrescentou que não está em

ÍNTEGRA bida sua carta de 6 de ju-nho último, na qual, pela»ameaçns e agressões comque a encheu, é evidente nSo

acuso rece- desejar nenhum depoimento

condições de prestar informaçõesbre a administração anterior,todas as cartas e documentos dobinete Civil, na gestão do sr. DarciRibeiro, foram entregues à Comissãode Inquérito, "inclusive os cinco mil emuitos dólares de uísque" que encon-trou para pagar.

SERVIDORES PRESOSPELA CGI PAULISTA

SANTOS e SAO PAULO ^Sucursal) — A COIde São Paulo prendeu ontem dois funcionários públl»cos,' um do Estado e outro da Prefeitura, soltando-01em seguida. Os dois foram identificados como AtafdtMedeiros e Calil Kaissar Melo, tendo éste ultimechegado à CGI em um automóvel de chapa branca,com o brasão do Estado nas portas.

Depois de libertados, informaram que estavamà espera de um elemento de nome Hélio, que estariadepondo na Comissão e que seria enfermeiro dogovernador Ademar de Barros. No momento de suaprisão, Calil chegou a ameaçar um cinegrafista qutinformou conhecê-lo como visitante freqüente doiCampos Eliseos.

t a seguinte, na Integraa caí-ta do sr. Luís Vianna:"Darci Ribeiro:

Um bilhão decontrabandoem Santos

SANTOS (Sucursal-SP)— Encerrada a conferênciados 7 li/ts apreendidos te-centemente pela Alfândega,concluíram os, responsáveispela operação que as mer-cadorias encontradas no lu-gar de "máquinas pesadas"ultrapassam a casa de umbilhão de cruzeiros. Milha-res de rádios, relógios equase 100 quilômetros detropical inglês, além de ou-trás mercadorias foram re-lacionadas e catalogadas pa-ra leilão.

Delegaçãojudaica em

BrasíliaChegará a Brasilia. dia 3 de

agosto, a Delegação do Co-mitè JUdaico Americano, Ins-tituto de Relações Humanas,em viagem de boa vontade aonosso pais. Desde 1906, o re-ferido Comitê vem desenvol-vendo uma campanha nós Es-tados Unidos em prol dos di-reitos civis dos judeus e de to-dos os grupos minoritários, vi-,sando a eliminar qualquer es*.,pécie de discriminação racialou religiosa. Sua atuação nosEstados Unidos pela promul-gação da lei dos Direitos Ci-vis íoi louvada pelo cardealPrands Spellman.

A delegação visitará tam-bém São Paulo e o Rio de Ja-neiro, devendo seguir dia 11para Buenos Aires., ...

Diálogo com o LeitorEXPULSÃO DA PM

"Sr. redator. Com a afronta no coração, livido deespanto, contemplamos a fotografia què documentou,para ísse aplaudido matutino, no pátio da Policia Mi*litar do Estado, o mais repugnante de todos os epi*

íódios que, aos quandos, têm afrontado, no mundo, acivilisação jurídica. Como era de,esperar-se, o COK*

REIO DA MANHA, na legenda que pôs sob o ígno-mlnioso flagrante, deixou implícito, na discreta-, nar.ração da cena degradante, seu desprezo por ela. Naodiscutimos, aqui, a personalidade do aviltado, assim,como não entramos ns apreciação de seu crime, deresto fora da área de nossos propósitos, que outrossão. Pcrmitimo-nos — como estudioso do direito pe-nal — apenas focalizar o espetáculo, na sua maciçae cruel materialidade, da expulsão de um soldado desua corporação, antes de sentença firme, a céu aber*to, e sob o fúnebre ruido da marcha batida da de*sonra. Pena, para o direito penal de hoje, não é ms*trumento de vingança ou de castigo. É remédio, deque se lança mão, para a cura do mal do crime ou,em outras palavra., o processo pedagógico, de que seserve, para a readaptação do criminoso ao meio so-ciai. Se a própria sentença criminal, como sublinhaRoberto Lvra, "deve ser um ato de esperança ira*terna, um

"abraço de luz sobre um destino", como ha*

vertamos de suportar, na Idade áurea da humaniza*ção do direito penal, a imposição de pena inflamante(repelida pela Constituição pátria) apenas em face deocorrência ainda sob o crivo de prudente instruçãocriminal? Foi bárbaro, sem dúvida, o espetáculo do*cumentado pela crônica escrita, falada e projetada damais culta e bela unidade de nossa Federação. Imi*tou êle, em tudo, com efeito, a selvageria francesade 1894, que o mundo, estarrecido acompanhou comnáusea e vergonha, humanamente apavorado com a"morte moral" do jovem capitão Alfred Dreyfus, cujainocência, depois, veio a ser proclamada, para defini*tiva desmoralização de seus "bravos" carrascos de far*da. Comentando a terrível cerimônia com que o Exer*cito da França envergonhou, mais ainda,.o "caso Drey*fus", a'"Pall Mall Gazette" sublinhava, entoa, em vi*goroso editorial: "Não há muito que a Europa metiaá bulha o imperador da China pelo seu sistema obso*letamenle bárbaro de punir arrancando botões aoacusado. Contudo, o contágio já se comunicou à Fran*ça. Custa a perceber o proveito da repulsiva cena ce-lebrada sábado na praça da Escola Militar. A degra*dação simbólica nas leis militares, é uma relíquia damédia-idade, em que a investidura se operava tambémpor um ritual solene. Compreendemos o clamor pelaexecução de espiões e traidores. Compreenderíamos,até, como recurso disciplinar, a eficácia e o valor deum aparato como esse, quando levado a efeito nocampo de batalha. Mas, devemos confessá-lo, os por-menores da degradação, concebidos e postos por obraa sangue frio, meses após a perpetração do alegadocrime e semarias depois da sentença proferida contrao infeliz, deixam-nos a impressão de uma penalidadematerialmente igual à tortura". E Rui? Que disse Rui— o apóstolo da Liberdade -— face ao hediondo ritualda desonra? "O formidável espetáculo — escreveu —fora preparado com todos os requintes da encenaçãoregulamentar. Quando o condenado entrou no quadrãn.guio da Escola Militar, as insígnias que ainda lhesobressaíam na farda, já não figuravam ali senão porartifício convencional, como outros tantos estigmas nopeito e na fronte daquele homem. O alfaiate substi-tulra de véspera as costuras por alinhavos; o cutilei-ro partira e ressoldara a espada, que no outro dia sedevia quebrar diante das tropas. A lenta e implacá-vel pragmática esgotou no flagelo o caliz das afron*tas possíveis. Se entre elas não figura o esbofetea-mento, dir-se-ia que não é senão para poupar à mãodo executor o vilipendio do contato com o rosto doréprobo. Desde o quepe até às listas vermelhas dascalças, um a um lhe caíram aos pés, arrancados porum subalterno os emblemas da dignidade militar. Fi*caram-no envolvendo apenas os restes negros e ro-

• tos da farda, imagem do luto pela honra que acabava '

de despir. Nesse miserável extremo ainda lha coubea penitência de transpor as filas do quadro; e, entre*gue, então à policia civil, submetido, como os crlmi*nosos comuns, à medição antropológica, passou dasmãos dos seus camaradas às dos gendarmes, para aca*bar os dias em Nova Caledônia, entre a .escória doscriminosos, onde a família irá respirar com êle o ardas galés. Qualquer que fosse o crime daquele des-graçado, a rebuscada e caprichosa desumanidade des*sa punição revolta profundamente o sentimento con*;temporâneo. Aqui o efeito foi de indignação e espan*to. A repugnância ao escândalo por pouco íião trans-mudou em misericórdia e simpatia pelo aflito. A ce--

• rimônla da degradação (escreve o sr. de Blowtiz em te-legramas ao "Times") apresenta hoje em* dia um es*petáculo de aspecto bárbaro do qual nenhuma lição

se pode colêr."Confiando nos destinos de nossa civilização jurí-

dica e certo de que, pela voz autorizada do CORREIODA MANHA, serão os altos escalões militares adver-tidos de que estão consentindo na1 punição de crimescom a perpetração de ato muito mais grave, subs*creve-se o advogado e constante leitor.

Serrano Neves." ¦¦k Trata-se da opinião autorizada de um |u*.

ri»U, qur mei-ece e exame mait detido do pro*bltma.

meu, pois bem sabe que nioo daria sob a pressão de vin-ditas futuras, conforme es-tá expresso nas suas pala-vras. Penso que v* já deviaconhecer-me. Aliás, a bemda verdade, posso dizer-lheque não estaria em condi-ções de prestar informaçõessobre sua administração,pois, ao ser restaurada a le-galidade no Brasil, formou-ti aqui em Brasília, uma co-missão de Inquérito presidi-da pelo general SouzaAguiar, á qual foram entre-gues todas as cartas é do-cumentos da Casa Civil.Mesmo os'cinco mil~e'Mil-»tos dólares de uísque queencontrei para pagar, trans-feri àquela comissão, quedeverá destrinçar a aplica-ção do imposto sindical e dopetróleo. Nessas condições,somente a comissão, cujaidoneidade é incontestável,poderá concluir sobre a ma-teria de que trata sua car-to. Fique certo, pois, de quesa tiver de responder poralguma cousa, segundo aameaça com que encerra asua missiva, espero que aconsciência não me faça fu-gir do meu pais. A) LuisVianna Filho."

Lígia depôs:tiro foi

acidentalSAO PAULO (Sucursal)

— Afirmando que o tiro quea atingiu não passou de aci-dente, D. Lígia Freitas ValeJordan prestou depoimentono inquérito instaurado paraaveriguar as circunstânciasem que ocorreu aquele caso.A milionária mostra-se dis-posta a reconstituir o aci-dente para esclarecer as dúvi-das e diz que .continuará, ausar a arma, para se defen-der dos que a atacaram, em-bora confessasse total inex-periêncla em seu manejo.

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44293

TRIGO E CMTC

Sob o mais rigoroso sigilo,inclusive dificultando aomáximo o trabalho da im-prensa, a CGI continua exa-minando os rasos do trigo eda CMTC, tendo ouvido, sô-bre o primeiro, mais quatrodepoimentos, não sendo di-vulgados os nomes dos de-poentes. O IPIvi sobre aCMTC, ao que tudo indica,está chegando ao fim, poiso general Mena Barreto in-formou que ouvirá apenas50 dos 408 nomes inicial-mente apontados e, como amédia de depoimentos é de4 por dia, já deve ter ouvi-do a maioria. Sabe-se que odelegado de Policia Rui Ta-vares que preparou o inqué-rito sobre a CMTC na Poli-cia, será chamado a traba-lhar junto a CGI, para' au-.ciliar no inquérito.

CPI — SANTOS

Ouvindo os prefeitos deCubatão e São Sebastião, aCPI que investiga irregula-ridades sobre apropriação e

construções em terrenos daMarinha iniciou, ontem, seustrabalhos em Santos. O prt*feito de Cubatão apresentoudenúncia i comissão sobretrás glebas da Marinha "rt»centemente ocupadas do diapara a noite". A CPI é com-posta dos deputados DiaaMenezes, Nicolau Tuma, Dl»marte Lemos, Levy Tavares»Hélclo Maghenzani, Epilogtde Campos, Clodomir Milltte Athié Jorge Cury,

Justiçainocentouradialista

A 6.» Junta da Juitlça do Tira-balho deu ganho de causa aaradialista Nilson Nobre de AVmelda na reclamação que more»ra contra a Junta Governative-da Rádio Mauá, que o demitiratob acusação de Improbidade eindisciplina. A sentença afirmeque o radialista é inooente, ca-bendo-lhe ressarcimento dot it»nos que lhe íoram infligidos,condenando, ainda, a Rádio Mauá'a prestar-lhe satisfaçSes moral»e indenizá-lo em 2 milhoet decruzeiros.

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O Lloya Brasileiro convoca as firmas brasileirasinteressadas no assunto acima mencionado a compareceremàs 16:00 horas do dia 14 de agosto corrente à sua sede,à Rua do Rosário n.° 1 — 10.° andar — Sala 1.001, a fimde tomarem conhecimento das exigências necessárias ahabilitação.

Outrossim, as pessoas autorizadas a representaremas firmas deverão vir devidamente credenciadas por cartasdas mesmas, dirigidas ao Lloyd Brasileiro, e munidas donecessário documento de identidade.

Rio de Janeiro, 1 de agosto de 1964Leonidas Castello da Costa -~ Diretor"

«049

N

CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 cie Agi. to dc 1001I-° Caderno

QUARTO MINGUANTEO ir. Carlos Lacerda desa-

tou a escrever cartai e a faierpronunciamentos numa tenta*tiva desesperada de capital!*ur todos oi ressentimentosimagináveis para ver ae chegaao poder de qualquer jeito ecom a maior rapidez possível.Em menos de 24 horas publi*cou duas cartas, preparou umpronunciamento e anunciaoutras declarações para se*gunda-feira. Chama o atualgoverno de "traiçio em mar*cha", classifica os partidos de"mortos insepultos" e afirmaque o movimento de abrilat transformou numa "revolu*cio de aelenitM", porque es*f. no mundo da lua. E pro*poe, em vez disso, a revoluçãodos lunáticos, chefiada por élemesmo, o grande líder caris*mitico que pretende "expri*mir eom fidelidade o senti*mento da imensa maioria dopojp brasileiro".

¦*! • • •

/À leitura dos. pronuncia*mentos do sr. Lacerda de*monstra que Ile se opõe,írontalmente, is únicas atitu*des positivas que o atual go*vêrno adotou: á de quererrestaurar a normalidade de*mocrática e a decisão de em-preender reformas. Por vaci*lação, o atual governo indanio conseguiu restaurar .a le*galidade em todo o territórionacional O sr. Lacerda, po*rém, não quer a restauraçãoda legalidade. "Antes uma di*tadura real do que mascara*da de legalista" é o sloganque éle lança. Por outro lado,*o governo é muito tímido comrelação ao problema du re*

formas. O sr. Lacerda critica•a sua timidez? Nada disso, tlediz que o que está acabandocom a "revolução" é — comtodas as letras — "a estupl*-dez das reformas". Em suma.o governador da Guanabaraestá contra o restabelecimen*to do regime democrático econtra as modificações numaestrutura social que retarda oprocesso de desenvolvimentoeconômico.

Ninguém pode enganar-sequanto aos objetivos do sr.Lacerda, tle quer, por en*quanto, uma participação nopoder. Age como agia o seuirmão-gèmeo político, o ex*deputado Leonel Brizola. Mo*biliza os setores radicais (achamada "linha dura") daárea governamental, para verse consegue transformar-se notutor do presidente CasteloBranco. Se necessário (ou pos*sivel), éle pretende conquistartodo o poder, mesmo que is*so represente o afastamentodo presidente. Ainda há, nosplanos do sr. Lacerda,' umaterceira hipótese: a de, maio*gradas as suas investidas, fa*zer toda a agitação que pu-der para que o governo inter*venha na Guanabara. Se nãoconseguir a coroa de impera*dor, éle quer, pelo menos, ob*ter a coroa do martírio. Es*peremos que o presidenteCastelo Branco tenha a sabe-doria necessária para deixá-loesperneando no vazio — semparticipações, sem abdicaçõese sem intervenções. O tempoe os manicômios se encarre*garáo do resto.

PAPEL

O curioso é que o sr. La*cerda pensa que va! conseguirreal apoio popular para a suainsurreição verbal. Apresentauma plataforma em favor doabastecimento e cohtra a ca*réstia como se êle — que niodiverge, no fundamental, dapolitica financeira e econômi*ca de contenção — pudesse,por simples ação de presen*ça, resolver esses problemas.O sr. Lacerda promete pão ecirco. Ou melhor, já está dan*do circo, tle, que foi um dosresponsáveis principais portudo que ai está, que desen*cadeou, em seu Estado, umaonda de perseguições, que foi"explicar a revolução" no ex*terior quando milhares de fa-mílias sofriam com a repres*sio, que sempre classificou osseus adversários de comunis*tas ou corruptos (mesmo sa*'bendo que, na maioria, nioeram uma coisa nem outra)diz que lutará "até que se fa*ça o que é preciso, quando épreciso, como é preciso".

E o que é preciso? O sr.Lacerda nada propõe de ob*jetivo. Põe-se a berrar, comtodos os pulmões, para ver seo ruído esconde a sua falta deidéias e de soluções. Como dehábito, quer o golpe, outrogolpe, qualquer golpe, porquenão consegue adaptar-se se*quer a uma aparência de nor-malidade. E, também, porquehoje, dia primeiro de agosto,a lua, entrando em seu quar*to minguante, abre a faseideal para as insurreições delunáticos.

Encontra-se na Câmara dos Deputados, oriundodó Poder Executivo, um projeto de lei que concede íi-nanciamento até trinta por cento para a aquisição, nomercado interno ou externo, de papel de imprensa. Ainiciativa não contém, em essência, novidade alguma:meramente confirma e regulamenta uma resolução doanUgo Conselho de Ministros, de março de 1962. Mui-tas empresas jornalísticas, quase todas aliás, já utili-zaram uma quota dos recursos provenientes dessa con-cesslo, achando-se assim a opinião pública diante deum lato consumado. .*' >

Não obstante, agora que a questão volta à baila,é preciso relembrar os argumentos com que, na opor-tunidade, combatemos àquela medida infeliz: trata-va-se de uma tentativa solertç de comprar as boasgraças de uma parte da imprensa, sobretudo daquelesjornais pequenos e médios assoberbados com as diíi-culdades financeiras criadas-, de súbito, pelas instru-Cões 204 e 208 da SUMOC. Ao mesmo tempo, a reso-lução tinha um caráter discriminatório, ao beneficiarcom empréstimos vantajosos um setor isolado da eco-nomia particular.• t Sempre combatemos, com a maior veemência,

quaisquer atos destinados a atingir, ostensiva ou sub-repticiamente. pela violência ou pelo engodo, a liber-dade de imprensa — pedra de toque da democracia. >Por isso verberamos a resolução do Conselho de Mi-nistros, que o presidente da República hoje procurasacramentar com os votos do Parlamento. De todo mo-do, íoi posto em práUca o financiamento, criando umaconcorrência desigual pára as empresas que não it -,dispusesiem a aceitar tais favores.

t sabido que os órgãos de imprensa deparam, naatualidade, obstáculos econômicos e financeiros os maisgraves, como decorrência da situação geral do Pais edas bruscas e consecutivas medidas de natureza cam-bial, que oneraram tremendamente sua principal ma-téria-prima: o papel.

Agora catamos diante de uma situação de fato. Aoapreciar a proposição do Executivo, o Congresso deveter em vista que uma imprensa livre é a base da de-mocracia, e que não pode haver imprensa livre quandoeconômica du financeiramente dependente.

DESAJUSTE

O comando da 4a. Zona Aéreaanuncia que forças do Exército,da Marinha e da Aeronáutica es-

( tarão empenhadas em combaterimediatamente o contrabando docafé na fronteira comb Paraguai,que é realizado por quadrilhasinternacionais, compostas de bra-sileiros e paraguaios. Para tanto,as autoridades militares já pos-suem um plano organizado, alémde estarem com plenos podérespara desfechar uma blits sobreos contraventores.

Ao contrário de uma seqüên-cia de intervenções militares, ho-je em dia muito em moda, nãose pode negar que esta, no mo-mento, atende' realmente a umproblema urgente. Até agora, ocombate ao contrabando, em qua-ce todas as regiões do Pais é le-tra morta. E já é, antes de tudo,uma questão visceralmente admi-nistrativa. A lei dá competênciaaos órgãos do Ministério da Fa-zenda para consumarem essa: ta-reía. Mas a própria Fazenda con-fessa-se mal aparelhada. Aomesmo tempo, criado por decreto,existe um serviço federal, que emaparência, se move bastante, masos resultados são nulos — mes-mo porque, de nulidade, é argüi-da, amiúde com êxito perante aJustiça, a sua competência parabuscas e apreensões,

Os prejuízos do Pais com aevasão de rendas, via contraban-do, são imensos. Isso, é um re-ílexo direto desse desajuste ad-ministrativo ainda imperante. En-tregando o caso dos contraban-*dos ás Forçadas Armadas, estasteriam um campo de ação em quepoderiam empregar o seu tempocom eficiência sem se meter empolitica.

REGISTRO

Para resolver o problema dacarne, a SUNAB baixou tabela-mento partindo do precede CrS8.300 por arroba do boi em pé. Enesta base prometeu assegurar •bois aos marchantes.

Nem dua$ semanas são passa-3is e. a Associação dos Abatedo-res de Gada e Frigoríficos do

Brasil Central telegrafa ao supe-rintendente da SUNAB recla-mando o fornecimento de gadoaos preços prometidos, pois os es-toques de seus associados estãoprestes a findar-se e não conse-guem recompó-los de maneira arespeitar â tabela oficial.

Para garantir o fornecimento. de carne, a SUNAB terá que sub-

sidiar os abatedores ou elevar ospreços tabelados. Qualquer dassoluções é caminho seguro parao aumento.do custo de vida, poiso subsidio significa emissão e es-ta desvalorização da moeda. Forada alternativa, apenas o registrode que a SUNAB, que está encar-regada do abastecimento em esca-Ia nacional, não consegue resol-ver um problema de abasteci-mento por quinze dias. ...

CONTEL

Sob a alegação da precariedadedas comunicações, em Brasília, oConselho Nacional de'Telecomu-nicações (CONTEL) transferiusua sede da Capital da Repúbli-ea nara a cidade do Rio de Ja-neiro.•

Como fora criado e instaladoem Brasília justamente para re-solver o problema das- comuni-cações em todo o Pais, a trans-feréncia do CONTEL indica quenem ao menos teremos, para já,solucionada a questão das comu-nicações de Brasília com o restodo Brasil.

CHICOTEQUEIMADO

O secretário do governadorAdemar de Barros foi preso sob áacusação de haver praticado cri-me de corrupção.

Esti ficando quente....

TESTE

Falando na sessão de encerra-mento de um ciclo de debatespromovido pelo Sindicato da In-dústria de Construção Clvif da.Guanabara, o chefe de gabinetedo ministro da Justiça afirmouque a Lei do Inquilinato, o Có-digo Civil e a Lei de Incorpora-ções e Condomínios virão dar so-

lução ao antigo problema do con-trôie sobre os incorporadores.

A propósito é conveniente lem-brar, também, que a Lei do In-quilinato tem como objetivo re-guiar as relações entre locatários

,e locadores de forma harmônicacom o interesse social. Por isso,em 30 de junho, o Congresso Na-cional prorrogou por mais 90 diasas disposições legais vigentes sô-bre a matéria, de modo a per-mitir que o Ministério da Justi-ça apresentasse anteprojeto querefletisse a posição oficial. To-do o mês de julho já se passoue faltam apenas 60 dias para quea Câmara e o Senado conheçam,discutam e aprovem uma novaLei do Inquilinato, Anteprojeto,diga-se, que ninguém ainda co-nhece e tem 60 dias para ser le-vado á sanção presidencial.

Será o teste pelo qual sabere-mos se o Ministério da Justiçaestá preocupado em procurar so-lução para os problemas que nosafligem ou apenas rebusca fór-mulas para uso da posteridade*

BLOQUEIO

Em Lorena, a polieia florestalbloqueou uma área de 360 ai-queires, impedindo b trabalho decerca de mil posseiros, que, háanos, ocupam o local. Asses pos-seiros são os responsáveis pelacolonização da região em causa,que já foi por eles drenada epreparada para o cultivo do ar-roz, havendo, ali, 70 máquinasagrícolas.

Nada justifica, o bloqueio, poisnão existe decisão judicial a am-pará-lo, cabendo ressaltar que areferida área já íôra desapro-priada pelo governo, Visando agarantir o trabalho dos poisei-ros. fites acabam de recorreraos secretários estaduais de agri-cultura, reunidos em Viçosa.

Numa época de tantas dificul-dades e "indisposições" agrárias^se nada de produtivo resultar deViçosa, é licito aguardar que,pelo menos, restaurem os direi-*tos dos que realmente trabalhamna agricultura em Lorena.

Para o ir. Carloi Lacer-d». • Rtvoluçio — com Rgrande e tudo, como inili»te am «cravar — "enve*

lhacau a murchou" e "nlo¦ tarda • convert*r*se am

uma triste piada". Aoa in*gênuoi. «uai expressões ooutras raprasantariam. ape-nai, atitude da dtieipéroda um político frustradonos acua objetivo» Imedia-toa da empolgar o Poder.Preferimos encará-la comoum aérlo • perigoso movi*manto da grupos radicaisque vêem, ptla primeiraver. em muitos anos, a poi*slbllldade da subiUtulr-ieà liderança da uma falslfi-cada esquerda, que a pró*prla incompetência levouao deiaitre. Deide logo,vaiaria recordar que algu*mu tônicas das recentescartas do sr. Carlos Lacer-da íio as meimai; hi dias,vibradas com menos habi-lidade pelo almirante SU-vio Heck.

Acreditar no apego dosr. Carlos Lacerda a pro-cessos a recursos democri-ticos seria voltar aos con-tos de fadas. Serve-se dê*lei, da mesma forma queutiliza a coação militar.Para êle, votos ou tanquesusam-se juntos ou separa-damente: o importante éque possam abrir-lhe a for-táleza do governo.

Ninguém neste Pais pre-gou mais desabuiadamentea necessidade de um esta-do de exceção, que o rc-cente e falso defensor dasurnas. Que os de mi me-mória remontem a 1954.Ninguém recusou mais ou*sadamente o pronunciamen-to do povo. Como fêz aoescrever, tm novembro dt19SS, transmitindo a pala-vra dt ordem ao sr. Car-los Luz: — "Juscelino e.Tango nio podem tomarposse." Ninguém proclamoumals decididamente a -vali-dade de uma tutela mili-tar. Ao dizer, por exemplo:"O governo Carlos Luz, nas-cido do consenso dos mili-tares, só tem ésse sentido:evitar a posse dos remanes-

A manobra e o caudilho

centei da oligarquia." Eainda eiti fresca sua ati*lude em 1961.

De fato, ai atltudei doir. Carloi Lacerda identi-ficam-no como ramo damesma irvoro de caudilhos.da qual brotaram, também,Vargai, Jânio Quadroí, JoioGoulart t Leonel Brizola.Todoi élei a apontarem,eventualmente, falhas gri-tantei da organlzaçio na-cional; todos a empolgaremsetores despreparados; to-doi a levantarem proble-mas lem conseguir reuni-vé-loi. E todoi, por igual,oblticuloi i constituição dtqualquer governo dt opi-nião.

Ao caudilho baita o pai-torelo de massas, em lugarde influência no povo. Sa-itisfazem-no os grupos deseguidores pesioali, avessoiis decliôei organizadas. Adiicuiiio dos problemassubstltul-ie, sempre, a téc-nica das fórmulas salvado-ras, que reduzem a sloganssimplifleadores problemasda maior complexidade.Afinal, como estilo político,tem o mesmo valor dizerque "Jangar é mais impor-tante que votar", que "Ji-nio vem ai" ou que "La-cerda ji é uma revolução".

As afirmativas recentesdo sr.' Carlos Lacerda nãopodem aer tomadas comosintoma de subltánea con-verslo. Trata, isso sim, delançar-se desabaladamentei conquista de uma popu-lação insaUsfelta, utilizan-do todos os métodos e pro-cessos do caudilhismo con-temporineo. E o perigomaior reside em que, noquadro brasileiro, hi umamplo campo para a expio-ração desse tipo.

Ao esvaziamento anteriorde uni sistema institucionalprecário e superado, suce-deu-se, depois que o golpede 9 de abril assenhoreou-seda vitória do movimento demarço, um vicuo prática-mente total da lideranças

Newton Rodriguei

políticas. A tarefa de en*caminhar o deienvolvin.cn*to democrático exigiria,icm nenhuma dúvida, rc-formulaçõei profundai; esobretudo a reformulaçãodo próprio slitema do votoe da ordem partidária. Maso qut apareceu íol a tu*tela.

E o tom polêmico adota-do pelo ir. Cario-, Lacerdaveria precliamente lôbre asmodalidade» em que ela sedeveri exercer. Porquantotua existência, o principioda subordinação do PoderCivil ao Poder Militar, in-serido no Ato Institucional,abertamente (como ji o íô-ra dlsfarçadamente na pró-prla Constituição) é a basee a essência do atual go-vêrno. Não por simplesacaso um de seus fautores,o general Mamedt, íol quemprimeiro definiu, tem re*buços, as Forcas Armadascomo "entes tutelarei", quedeveriam corrigir a "men-tira democrática", no céle-bre discurso de novembrode 1954.

•A uma temidemocracla,

quc jamais chegou a per*mitir governos democráti-cos — ou seja, de opinião

, — substituiu-se uma dita-dura limitada, qua reduziuos organismos de defesapopular contra o domíniode grupos á extrema debi-lidade. Será vão supor quea implantação de um sis-tema representativo possadecorrer do torneio entregrupos que simplesmentedisputam a tutela global.

O perigo da manobra doar. Carlos Lacerda esti emque se dirige diretamenteis massas desorientadas,íalando-lhei a linguagemde reivindicações Imediatas(medidas contra a carestia,fim is perseguições poli-ficas,, etc), sem que nin-guém — e muito menos ogoverno ou os velhos par* ,tidos desgastados — tomeas medidas capazes de pôrem ação as forcas repre-

aadaa que lio a maiorianoite Paii.

Quem tenha vUto aa aú«bltas guinadas da oplnllt»pública noi últimos ano*não pode ter dúvidas sobreas possibilidades que aeabrem a qualqutr caudilhoarrojado, capaz da ludibriar,grandes manai. Principal*mente quando alcance •reipaldo de um grupe ml»litar.

Enquanto o ir. Joio Gou*lart o allodos ocuparam atáreas urbanas mala atraia-dai, dcdlcou-se o ar. Car»los Lacerda a rastrear aszonas do interior, cm bus-ca do apoio rural. Hoja,crendo-ic seguro delas, ini-da o movimento paraocupar os novos vazloa deespaço; disputa o setor po-pullsta, abandona estandar*tes partidos e não vacllaricm reproduzir atitudes quaantes pertenciam a açus ad-vcriários políticos. Desdtlogo vai buscando capital!-zar, por exemplo, a cam-J>anha durante anos pro-movida pelas chamadas es-querdas contra o sr. Ro.berto Campos.

t evidente que o ir. Car-los Lacerda, apesar de todoésse quadro perturbado, es-tá longe de ser um malinevitável. Mas é evidente,também, quc depositar adefesa de um processo de*mocritlco nas mãos do gru-po secreto de militares qutmanipula o governo, «ri,na melhor du hipóteses, aescolha entre duas formasde tirania.

O arcabouço institucionalem que ninguém acreditae que falhou sempre estásendo rompido, violenta*mente, por dentro e porfora, enquanto os grupesousados preparam novo as-salto ao Poder. E Lacerdaé o dirigente de um dessesgrupos, buscando ampliaraua base de apoio.

Nem sequer se vlslum*bra, entretanto, a recompo-sição de forças, necessáriaao Pais. E que não podtocorrer nos termos de es*colha entre duaa tutela*nem do saudosismo de umaépoca de caos que deveser encerrada irreversível-mente. • 1

wwm wftyrf---~ Ué! Não era para eu escolher uma, ou eu podia traner maia?!

¦f,-;;v, è

.1Falando do direito de

voto ao analfabeto, que olegislador recusou, embora,pessoalmente, o presidenteda Republica ídue limpa-tico a essa causa, tanto quea encaminhou ao Congres-

, so, não é possível esquecero episódio que me foiçar-rado por Leonardo Mota, aque já aludi, depois por èleresumido no seu livro Ser-tão Alegre. O escritor ter-ianista, que começara avida de intelectual comoprofessor primário, por «i--nal que enérgico e exigén-te, viajava ptlo interior ãoCiará na mesma época em.que Juarez Tavora, parti-cipando da agitação pe-lá reconstitucionalização doPais, por lá realizava umade suas eloqüentes campa-nhas eleitorais. Leonardoera amido do atual minis-tro da Viação. . Entendeude teu dever ir ouvi-lo eaplaudi-lo, No Crato, tevea fortuna de tncontrd-lona -praça pública, trepado•Vim fordeco-bigode, de dl-tfirk desproporcional, quete diria antediluviano. Jua-tez expunha o seu progra-ma idé reformas políticas esocial?', formalizado e em-pertigado. a voz estriden-te, a movimentar os braçoslongos comfl se fossem moi-nhos de vento. O entãojovem chefe i-tvolueionaria

O voto e a barriga

advertia que a nação pre-cisava confiar-se a si mes-ma, levando a uma Assem-bléia Geral os seus repre-:sentantes mais credencia-dos '

que lhe garantissemuma Constituição sábia,atualizada, em harmoniacom as necessidades' reaisdo Brasil. Atacou, de fren-te, vários problemas, edu-cação, saúde, transportes,comunicações, sem omitiro protecionismo tarifáriodas indústrias improvisa-das. Clà™ que os fatos lhedavam rasão. Êsse prete-ctonismo havia transforma-

¦ do o Estado em sociedadeseguradora dos riscos dealguns particulares páradesespero do povo consu-•nidor,. Juarez reclamavaa obrigatoriedade do ensinotécnico-profissional. Comos seus quase dois metrosde estatura* por Cima. do

. carro, ó orador ainda pa-recia mai» alto.

Imensa multidão compu-.nha o auditório. Leonardo,que se encontrava ao ladode um caboclo reforçado,em mancas de camisa, cal-ças, de azulão-* de tamen-cos, vendo qvjá ile prestava

JOÃO PARAGUASSU

a maior atenção ao discur-so, gostou. Perguntou-lhe:

Você está eompreen-dendo?

O tapiocano, ingênuo esimples, foi franco.-

Inhôr, não. O que eutou é admirando o tama-nhãó do homem!

E não era de todo anal-fabeto, dizia-me o escritorsertanista. Ali mesmo ve-rificara. Não perceberapatavina. Iria, porém, vo-tar, como votou, no pleitopara a Assembléia Nacio-nal Constituinte de 1934.Era um dos eleitores maisfiéis e seguros de Xavierde Oliveira, que se elegeu.

Mais tarde, em 1946, veionova Caria Politica. Fé*algo, nesse particular. Es-tipulou as ptreentagensmínima» das renda* tribu-táriaè que a União (10%),os Estados e Municípios(20%) deveriam reservarpara os servkos educati-V03, instituindo, em Fun-dos de Educação, quotas deReceita que se não pudes-sem aplicar em' outras fi-nalidades. Entre parên-teses: no Tesouro, essesFundos, via de regra, não.

os ttm. Sáo sacos rotos. 'Servem para tudo.

Ninguém deu a isso a im-portando merecida. Nem ,íe' pensou neste imperativade consciência nacional."no dia em que, neste País»toda a gente soubesse ler eescrever, sabendo manejar ¦,uma ferramenta, tendo umoficio certo e eipeciaíiza-do, newe dia, haveria tra~ .balho para todos. Haven-do trabalho, tvidentemén-te, haviria produção, oufosse a própria riqueza.

A experiência, nessa*coisas, estava com GetúltoVargas, nosso abnegado Paidos Pobres. 'Alfabetizadoou não, votar para qué?Era uma maçada e se gas-tava muito dinheiro comas canseiras e os aborreci-mentoi. Voto não enchebarriga, filosofava êlè, molee vachorrentamente, envol-vicio na fumaça- do cha-ruto.

Em verdade, que Deuslhe fale à memória eho-rada. No seu curto períc—do de 15 anos de governo,o ,voto não sô nãn encheu,como até esvaziou a bar-riga de muita gente...

BANCO BOAVISTA S. A.Uma completa erganlzaçtt

bancária. ... _. ....... ..SlSl

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Arquitetura em família NOS PASSOS DO PAPAI

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Mocidade garanta a tradição

SP inicia dia15 o "Talãoda Fortuna"

SAO PAULO (Sucursal) — Apartir do dia 15 próximo de** veri entrar cm vigor o novoregime de exigência de notasfiscais em toda venda efetivade mercadorias pelos estabe*lecimentos comerciais, para oqut a Secretaria da Fazendaesti ultimando providências.

O tr. Miguel Facuri, coorde*nador da receita daquela pas-ta, informou que até o dia 10deveri estar concluída a re*gulamentaçio do "Talão daFortuna", atingindo todos oscontribuintes do imposto devendas e consignações. Dissemais que o exame da matériaesti exigindo trabalho exaus*tivo, para que poisam ser de*vldimente enquadrados no ais*tema atividades como as dosfeirantes, açougueiros etc.

CARNET FARTURARESULTADO DO SORTEIOPELA LOTERIA FEDERALDE 2? DE JULHO DE 1944

Per um lapso deixou desair na publicado de enttme n.« de $.• prêmio: M.034— 1 camct: 1 máquina dttestara -tonam — é car*neta: Um automóvel WoHct-wafltn. 41173

Fechaduras, pvxadores,dobradlços, ferragenspara móveis • ermóri*Oi embutido*. Dobrodl*Ct* «.podais para so-«•comas. Vários ripe*«_»**-»tpo-epf«Nii-,

WD" PRI' VÍHGíi, 2BI0

17:45 — Rle dt Ver*dade

VM — Mavtrlck

19:00 — ShewxlnheKtllogg'i

19:10 — Pettr Gun19:45 — Plintio Po*

llclal

19:51— Ttlt Jornal30:15*- O Riso i o

Llmltt31:10 — O Fugitivo.

2153

Coluna dos SindicatosCAMPANHA SALARIAL

Tendo cm vista a proximidade da conclusão do prazode vigência dos acordos salariais dos bancários, quase to-doi devendo ser renovados ati o fim do més corrente, íoliniciada na categoria a campanha por sua renovação, coma inclusão de um aumento substancial que compense abaixa ocorrida no salirio real cm virtude da espetacularalta verificada no custo de vida nos últimos meses. Ei-tando todas as federações representativas da categoria,bem como a CONTEC, ainda sob intervençio, as gestõesestio sendo eíetuadaa pelos interventores nessas entlda-dei, aue se dirigiram na tarde da última quinta-feira aosr. Mafra Filho, diretor do DNT, para lolicitar-lhe quesirva de intermediirio nas conversações a serem entabo-ladas com os banqueiros. A reunião estiveram presentesos interventores de todas as federações de bancirios doPais, bem como o interventor da CONTEC, ir. Aricl Aguiar,que transmitiram à citada autoridade os resultados da re-união nacional que tratou do problema reivindicatório dacorporação.

ATIVIDADE DA CNTI

Hecebtmos da diretoria daCNTI uma carta dando comoInveridlcu as tnformaçSat de dl-riftntct tlndfealt, transcrita*ntttt, coluna, «Obre o dtteonten-Umtnto crescente qut reina notmeios Industriário» no que ttrefere * tua atuação. As crlU-cm qut vim tendo dirigidas aCNTI versam, tm subtttncU.•Obre tua ptssivldid» frente aInvestida qut. vtm tendo empre-endlda pela ORIT-CIOSt, partapossar-se do controle do cindi-callsmo brasileiro, por sua indi-fcrcnça relativamente a proble-mas agudos e de grande atuall-dade como o desemprego, as in*tervtnçfies nas entidades sindi-cais t o projetado congelamen*to salarial; por tua, tnoptrâncla,tnflm. A carta contesta essesfatos, mas nlo diz como mâni.ftstou t, CNTI, "em nome dotnossos representados, o tentl-mento • a vontade do industria-rio brasileiro". Daremos divul-caçio aot esclarecimentos qut têstt propósito not forem envit-dot.

TÍCNICOS DA OIT [WSegundo te noticia, os técni-cos da OIT que vlrSo ao Brasil

para a prestado de assistênciaem virloa setores relacionadoseom as relações de. trabalho, an-teclparam sua viagem. Deve-seo fato i situação criada com asrestrições á liberdade sindical,caracterizada notadamente pelasintervenções que ae eternizam,e os projetos de congelamentoSalarial. Em rtunilo à qualcompareceram representantes dediversai entidades internacio-nais. realizada no gabinete dóministro do Trabalho, tratou otitular da Pasta do assunto, dtt-taoando o Interesse que teri pa-ra nosso Pais a instalação, emSSo Paulo, de cursos organiza*dos pelos peritos da OIT; abor-dando temas de importância co-mo higiene e segurança do tra-balho, produtividade, cooperati-vlsmo, reabilitação profissional eestatísticas do trabalho.

NOTAS te FLAGRANTES

To! recebido em audiência qutlht coricedeu o ministro da Via-Çio, o presidente da FederaçãoNacional dos Portuários, qut to*-licitou ao marechal Juarer. Tá-vora, na oportunidade, provi-¦déncla» asseguradoras do eum-primento do acordo salarial vi-gente da categoria, assinado emoutubro de 1963.

Foi baixada Portaria pelo mi-nistro do Trabalho, determinandoa cassação das cartas de reco-nhecimento das'entidades slndi-cais sem um mínimo de repre-sçntativldade. Os sindicatos quenao tenham pelo menos lO<rD dacategoria nos seus quadros ta-

Piracicabafai? hoje197 anos

SAO PAULO (Sucursal)•—.A cidade de Piracicabacomemora, hoje,' seu 197.°aniversário de fundação, comprograma de festas que seestenderá até o dia 8.- Pira-cicaba (lugar onde ajunta o?eixe.

em tupi-guarani) tem7 mil habitantes, quase SOO

Indústrias, com uma produ-cio estimada em 20 bilhõesde cruzeiros, empregando 13mil operários. À cana-de-

açúcar é*seu principal pro*duto. ¦

ciais, até a presente data, serioatingidos pela medida. No casode Integrarem a categoria malidt 10 mil empregados, a cassa-çio to terá efetutda dentro det meses, te nlo for até 11 eum-pridt « exigência.

Tomou poise a diretoria rt*ctntemtnt» delta para adminis-trar o Sindicato dot Estivadores4>o biênio M|et, a cuja presiden-dt está o tr. XUezer Cruz. .

Serio encerradas hoje tt to*lenldadet comtmortUvtt dapassagem do 56.° aniversário doSindicato dos Empregados noComércio. As 20 horas aerâoinaugurados os melhoramentosnos serviços aisistenclats da en-tldade; áa 21 horat será servidoum coquetel á imprena, autori-dades e associados, io qual tetegulrá animado baile.

Os dirigentes daa Confedera-çOes t FederaçOei de Emprega-doi vio raunir-se com o presi-dente da ComiaUo dt Orienta*«Io Sindical, terça-feira próxi-ma, ocatllo tm que farlo uma 'txpotlçio f-obrt o Movimento dtSindlcalizaçto Nacional, que foiIniciado pelo CTOS.

Ettarlo reunidos « partir dehojt em Sfio Paulo rtprtttnttn-tes'dos cinco mil tlnturelros elavandeli-oa existentes no Pait.O certame foi.convocado e pa-trocinado pela Confederação. Fe-deraçlo e Sindicatos de classe,devendo encerrar-se segunda-' feira próxima.. A representaçãoda Guanabara apresentará teseda organizado de um consórciode tinturarias e lavanderias, con-siderando • elevaçio dos preçosdos produtos que constituem amatéria-prima para lavagem deroupa, da majoração salarial tde impostos.

Desafio decuriós encerra

ornitologiaSAO PAULO (Sucunal) —

Encerra-se aminhi, na ÁguaBranca, o IV Campeonato Mun*dial de Ornitologia, inauguradosibado passado e que levouàquele local milhares de pau*liittnos que se encantaramcom as avei de todo o "mundoali expostas. A tarde, uma exi*bicão de cies pastores da Fôr-ça Pública abrilhantará o en*cerramento da mostra, que éuma promoção da FederaçãoBrasileira de Canaricultura.

Pela manhã, t exposição tam*bém estará aberta. O passar!*nheiro José Salibe Júnior exi*birá aos presente o curió Ma-rajé, de aua propriedade, cá-paz de cantar seguidamentemals de um minuto e 49 segun-doi. Se outro curió aparecer,cantando mais tempo que Ma*rajá, seu proprietário receberáum milhio de cruzeiros. A após*ta deve reunir: passarinheirosdesta Capital e do interior,,atraindo a atenção do público.Junto i exposlçio das 2 milayes, do canário Roller brasi-leiro ao rouxinol chinês, doinoisos papagaios e tucanos ao.loris bailarino da Nova Guiné,o certame moitrará ainda be-Unimos exemplares de orqui*deis, numa promoção conjuntado Círculo Paulista de Orqui*

dófllos e Sociedade Bandelran-te de Orquídeas. •

PROBLEMA DE MÁRCIO É GARANTIRPRESTÍGIO DO NOME MMM ROBERTO

O moco Márcio Roberto, prlmclranlsta do Ar-qultetura, tem uma grave responaobllidode: conti-nuar a tradição qua o nome MMM Roberto firmou.Nos aeus 19 anoi, o filho de Maurício Roberto jipensa seriamente nisso: "Será sempre um proble-ma para mim manter, no futuro, o prestigio do ei-crilório MMM Roberto, agora já .desfalcado de dois*de i»u fundadores, meus tios Marcelo e Milton.Ciente desia responsabilidade, mesmo antes de meuingresso na Faculdade, venho freqüentando o escri-tório de papai, porque arquitetura nfio se aprendefomente nos bancoa de escola, mas também em, con-tato com os problemas que surgem a cada caso".

entrt pai t filhos" (porquemeu lrmio Cláudia i assimlambem)."

AS TRtS GERAÇÕES.No fim da entrevista, MaurI*

cio Roberto — pai e mestre —Intervalo:

— "A nova geração de arqul*tetos — a terceira, digamoiassim — terá o teu campo pro*flulonal baitantt facilitado pe*lo trabalho dtitnvolvido pelaidutt gerações anteriores. A pri*meira — a geração pioneira de30 — praticamente implantou•a arquitetura no Brasil. A íe*Kundt, • custa de multo sacri-fido, desbravou o caminho. Ecabe agora i terceira eonioli*dar o caminho aberto, e man*ter o continuo progresso daarquitetura brasileira, isso nioé fácil, poli ia de fato o exer*ciclo profissional e a posiçãodo arquiteto perante.a toda*dade estio perfeitamente de*terminados, a escala doi pro*blemu especifico» da atividadeno Brasil da hojt tfo muitomalorai do qut a enfrentadapelas duai gerações anteriores.A primeira geraçio disse queno Brasil existi* arquitetura; asegunda explicou o que era ar*quiteto; e a terceira, apesar dasomente poder fazer arqultetu*ra sem is preocupações ante*riores, terá dc fatalmente ar*car com a responsabilidade deexecutar e elaborar os enor-mes programas arquitetura!- eurbanisticoi que o Pais estáexigindo."

Márcio Roberto contou por*que quli ícaulr a mesma car*reira do pai; — "Vovó sempreachou qua papal e os mtuslios Marcelo o Milton eram o"máximo", e sempre procurouma incutir a Idéia de seguirteui exemplos. Mai, nio 4 porisso qua resolvi seguir a car*rtlra da papai, nem tambémpor comodismo, como algunacolegas meus pensam. A ver-dada é qut — apesar dt, pri*ticamentt, tar um professor emcau — sempre tive gôato pa*ta artes. Comecei cursando aEscolhlnha de Arte, de Augus*to Rodrigues, e fli o curto depintura dt Aloisio Carvão, noMuieu de Arte Moderna.

AFINIDADES

O filho da Maurício Robertoacrescenta qua icrá fácil para41a trabalhar com uu pai, por*que aemprt tiveram grandeiafinidades: — "Pensamos qua*it da mtima forma tm poliU*ca. teatro, esportes, • quasetudo • que papal féz da minhaIdadt — caça tubisarina, fttta*boi dt praia, fotografia — euUmbéra faço. Só divergimoscm |an, que eu adoro e élenio gosta. Nossas afinidadesatingem até o temperamentode cada um. Apesar <di estimamútua, ambos tomos pouco efu*slvoi um com o outro. Quandonos separamos por alguns dias,o reencontro 4 mareado eomum simples "olá", o que deixamam&e "uma onça". Ela nlose conforma com "tanta frieza

Correio dos EstadosRIO DE JANEIRO

ComprasCAMPOS (CM) — O pre-feito Rockefeler Felisberto

Lima criou a Comissão Ge-ral de Compras da Prefei-tura diste município, queficará subordinada à Secre-tarla da Fazenda da Muni-cipalidade. Pelo decreto, onovo órgão fieari encarre-gado de adquirir, mediantecoleta de preços ou concor-renda pública, ou admi-nistrativa, todo o materialde consumo necessário à Pre-feitura. O ato estabelece, íi-nalmente, que, quando pos-sível, a municipalidade íarísuas compras a dinhetiro.

Desvio* Foram apreendidos sa-

cos de farinha de trigo e defubá, em um depósito co-mercial particular, consta-tando as autoridades tratar-se de mercadoria doada pela"Aliança para o Progresso"e desviada criminosamente.O inquérito é presidido pelodelegado Ivo Graça.

Escola

ARARUAMA — Com, apresença do secretário deEducação, sr. Luiz Braz, edo secretário de Trabalho eServiço Social, sr. WaldirMoreira, - será inaugurado,amanhi, o novo Grupo Esco-lar, que funcionará anexo aoInstituto Educacional "Pro-tógenes Guimarães". A novaescola terá capacidade paraSOO alunos e servirá de cam-po de estágio para as nor-malistas.

PadroeiraMARICÁ (CM) — N. S.»

do Amparo, padroeira de Ma-rica, será festejada duranteoito dias, estando o progra-' ma, elaborado pela Prefei-tura local, com inicio a par-tir do dia 25, em comemo-ração ao 151.° aniversário defundação da Cidade. Jogo defutebol intermunicipal, bas-quete, futebol de salão e re-treta em frente i Prefeituracompletam a programaçãofinal.

Cimento

ITALVA (CM) *- Moder-na fibrica de cimento come-cará a funcionar esta sema-na nesta cidade. Sua capa-cidade de produção é de 10mil sacos por dia. * a ae-gunda fábrica no gênero, nomunicípio, sendo suas má-quinas de fabricação nado-nal.,Instituto '

NOVA IGUAÇU (CM) *-O governador Paulo Torres

presidirá, nesta cidade, à so-lenidade da entrega do Ins-tituto de Educação local, nopróximo dia 6 de agosto. Anova unidade terá condiçõespara atender na baixada flu-minense todos os interessa-dos em seguir o magistério.

Manteiga

ITAPERUNA (CM) — Amanteiga, desaparecida há 15dias do mercado desta dda-de, voltou ào consumidor, po-rém, com a majoração deCr$ 300 em quilo. A Cima-ra Municipal expediu ofícioà SUNAB indagando se onovo preço obedece ao tabe-lamento em vigor.

Subsídios

ITAPERUNA (CM) — ACâmara Municipal elevoupara CrS 90 mil mensais ossubsídios do prefeito e fixouem Crt 110 mil a verba derepresentação. A chefia doExecutivo passou, assim, areceber Cr$ 200 mil.

MINAS GERAISCasas para PMs

* Os soldados da PoliciaMilitar do Estado estãoaguardando a assinatura dodecreto de criação da "Fun-dação Tiradentes", pelo go-vernador Magalhães Pinto, afim de terem o seu problemade moradia resolvido. AFundação 4 obra do majorJosé Rodrigues Vale e per-mitirá a construção de cercade 14 mil casas nos muni-cipios que possuam unidadesda PM.

Educandário

CARATINGA (CM) — Opadre Raul Mátta de Olivei-ra está liderando juntamentecom a Sociedade dos Amigosde Caratlngá, um movimen-to no sentido para que sejainstalado nesta cidade, deeducandário de grau médio,que deverá filiar-se à rideda Cia. Nacional de Educan-dários Gratuitos.

D. Pedro IID. PEDRO II — Está sen-

do estudado nèstè municípioo projeto de construção deum monumento ao Impera-dor D. Pedro II, na praçaque tem o seu nome. A idéiae dos comerciantes, que alise instalaram é dos morado-res das redondezas. Cogita-se ainda da melhoria da ilu-minação do logradouro, comlimpadas a vapor de mer-cúrio, bem como a introdu-ção de outros melhoramentosque contribuam para torna-Ia mais atraente.

QUEM t QUEM

Maurício, o mal» moço doiIrmloi Roberto, nasceu tm •..20*2*21. Em 1041, ainda eitudin*tt, foi oficialmente Incorpora*do 4 firma, que já possuíagrindt renome, poli, dentrooutroí trabalhos, projetara oEdifício da ABI e o AeroportoSantos Dumont. Deide o Edi*fido do Instituto de Rauegu*roí do Brasil <IRB) — cujoprojeto tem sido rtlteradamen*ia citado em publicações es*

irangelris como exemplo de«rqultetura universal — que to-doi oi trabalhos da firma tfo•.aslnaclns MMM. Roberto.Em 1048, oi Irmioi Roberto ti-veram uma dt tuai obrai, aColônia de *Kériai da Tijuca.classificada na Inglaterra entreai melhore» do mundo. MaurI-cio Roberto, deide 1057, é presi-

dente do 1AB i Departamentodo Rio de Janeiro). Dtntra oiInúmeras projetos de urbinl*.mo ou de edifícios de tutoriade M..M.M. Roberto, podem ter

citados: Plano Diretor d« Rt*giáo de Niterói; Plano pira •Cidide Proletária Ricardo dtAlbuquerque; Plino-DIretor da'Refluo Cabo Frío-Búiloi; Dt*senvolvimento da Teoria daiCidadei Poünuclairei a datUnldidei Urbimi (3' lugar naConcurso para o Plino-Pilflttda Nova Capital do Briill);Kdliirlo Marquês do Hervi);Edifício Seguradoras; vArloafdificloi de apartamentos ntParque Eduardo Gulnle, a mui*tos outros.

Aviso aos Consumidores de EnergiaPara expansão o malhoramtnto da rftda da distribuição do anargia

olétrica, o segurança do passeai que realiu osso serviço, torna-se indi»-pensável interromper o fornécimen to do eletricidade nes seguintes logradoures:.

AMANHA24-1M4 (DOMINGO)

ZONA SULPeríodo aproximadamente

dai 7,30 ài 15 hi.LARANJEIRAS

RUAS: Allct, tanta Crlttlna, Flalha,Júlio Otoni, Professor Mtcedt Amaral.

SAÚDEPtrlodo aproximadamente

«ttt 7 «a li hs.SAODI

AVINIOA: Vtnttutlt.ZONA NORTE

. Periede tprexlmtdimtnttdai «40 át H hi.

TIJUCARUAS: Almirante Coclcrtne, Ptrtlrt

dt Siqueira, Marquei dt Vtltnct, Merlze Btrret lunto to postt 17, Sio FranciscoXtvltr tntra peite 1 t 35.

SUBÚRBIOS DA CENTRALPeriodo aproxlmadamtntt

dn 7 èt 15 hs.MIIIR . ,

RUAI: Lucldlo Lago, Ctrollnt Méltr,Caatrt Alvts, Arlstldts Ctlre, Sinta Pé,.Rh Grande dt Sul, Arqulas Cerdtlre, Ca*rt-.it da Maria.

Ptrlodo apraxtmtdtmtnttdtt *ii I hs.

CASCADURA (JACAREPAGUÁ)RUAS: Lopo Strtlvt, Samuel dtt Nt*

vti, Proftssor Htnrlqut Costa, Retiro dosArtistas, Joaquim Tourinho, Artur Orltn*do. Pintor Ltandro Joaquim, Imuti, Minis*tro Gabrltl Plxt, Canuf, Felix Cramer, Ml*rtttla.

ESTRADA: Tlndibt, dt Estiva.Ptrlodo aproximadamente

dtt 12 is li ht.CASCADURA (JACAREPAGUÁ)

RUAS: Edgtrd Wtrntck, Domingos Ca*brtl, Prtncltct Sales, Araguaia, FirmlnoAmaral, Mtneré, Xingu, Comandantt Ru*bem, Gtmlnltno dt Géis, Joaquim Pinhal*ro, "A", "F", Domingos Cabral, dt Vltt,N. S. da Penha, Agostinho Gama, Quinta*nllht, Cabo Ernaite, MOIIer dt Carvalho,Dom Juvlnclo de Brite, Tomaz G. Ntit-ride, Franclsca Aguarent, Gutri, Furtunt*to da Brito, Zorotttro Pamplona, Potlgua*ra, Antônio Cordeiro, Alcldtt l-lma, Ituvt*rtvi, Gtntrtl José Eulillo, Aratlcum.

AVENIDA: Geremirlo Dantas.ESTRADA: do Capinha, 3 Riot, dt Ja-

cartptgui, Btntntl, Guanumbi, do Pau Fer-ro, do Cabinal, do Joarl, do Capão, Carim*bu, do Qultttt, do Engenho D'Agut, Carl*pis.

PRAÇA: Ttdlm Slqutlrt, Professor Ca*mlsao, Mac Grtgor.

LADEIRA: dt Fregutslt.Período aproxlmadamtntt

dtt I it li hi.SANTA CRUZ

RUAS: Vítor Dumas, Autori, Auriitt*It, Ctmipt, Stpuctl, Ntitor, Vielre Cam*pos, Sio Bentdlto, Montnil, Htltndt, Pt*dro Lalfrão, dot Pcsctdorts, da Floresta, PI*rtt Nobrt, Pedro. Leitão, Dr. Ari Chagis;Professor Antinlo Aario, doi Lavradores,late, Municipal, Mtrtlns, Ttnente Htroldo,Gtntrtl Angtlo Mendki dt Mortls, Engé*nhtiro Adtlberto r-jmplido de Santana, dtCtpelt, Itagutçu, Deputado João Machado,Mtricio, Corontl Ríspido do Espirito San-to, Engtnhtlro Mtrtucall, Maior SoledadeNtvts, Nunts, Gen. Velgt Abr ..AméricoBrtgt.

. LARGO: do Bodtgio.AVENIDAS: Areia Branca, Isabel, Bi*

rio do Lortto, Gtstio Rangel. ;*PRAÇA: dl Ltgtlidtdt.TRAVESSAS: Vítor Dumas, São José,

Stpetlba, Arntud, da Florttta, Ftllcldtdt.ESTRADAS: do Ttmbí, Vítor Dumas,

São José, Sio Domingos, Stvlo, Stpetlba,do Piai.

PRAIAS: dt Stpttlbi, do Recôncavo.Ptrlodo aproximadamente

das 7 is 17 hs.COSTA BARROS

RUAS: Afonso Terra, Dois, Manutl At*tônio dt Almeida, Mogiqul, Mandlore, "I",Crumatá.

ESTRADAS: dt Botafogo, João Paulo,Ctmboati.

Ptrriodo aproximadamente ;das 12 is 17 ht.

HON6RIO GURGELRUAS: Caratlngá, Italpu, Crliélla, Pôr-

to Ftllx, dai Stflrat, Urural, Gtntrtl Pin'to Amtndo, Gtntrtl Corrit do Ligo, FreiPtdro Slzlng, Mtrlt Ptulina, Blvar, Jerô*nimo Furtado, Ptdro Ltbttut, Inicio Tos*tt, Lortto do Couto, Gaspar Aderno, Btl*no Belchior Moreira, Serlnhtem, Cutraci,

Mtmbltubt, Tiplril, Macajuba, Mtrvoct,Mtntstt Brun, Proftitor José Alberto, Out-marlts Rebelo, Cindido do Lage, Monttl*rt dt Silva, Plnhtlro Blttncourt, Btlit Pa.rtntt, Ltocidlo Flgutlrtdo, Menttlrt da•Uva.

ESTRADA: Joio Paulo.SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA

Ptrlodo tprexlmtdimtnttdtt 7 it 17 hi.

PARADA Dl LUCASRUAS: '-Q", Ctrl Ltvl, "M", "N", Gtnt*

ral Corrtla t Caitro, Ministro Artur Cottt,Atílio Parlm, "L", Jorge Ltctrdt, PlínioBtrreto, Richard Striuu, Frtdtrlco Cho*pin, Frtni Schubtrt, Jornalista Gtrtldo Ro-chi, "1", "\", "J", "9", "C", "E", "D","F", "A", "G** "M", Monstnher CtsttloBrinco, Costa Ribeiro, Proftssor França,Sarginto Magalhits Barttt, Dr. Domingosdt Ollvtlra, Otrtnto, Gutdilupt, Maba, Ja-cftort, Crlstitno Mtchido, Rostlnl, IrmtVolttm, Martchil Antônio do Sousa, Jor*ntlittt Antônio dt Frtitti, Elwlnd Nipo*muctno, do Rocht, Frtl Romtu, MartchilFelipe Schlmldt, -Conselheiro Malrtlea,Chtrlti Gouneud, "II", "12*, StbtitlieBach, Moiart, Gtorgts Blitt, "lt", Dtbue-ay, "27", "26",. ")4", "li", "25", "24".

Ptrlodo aproxlmadamtnttdtt 7 it 17 ht,

VIGÁRIO GERALRUAS: Paehteo Ribeiro, Ptrmndti da

Cunha, Saturno, Monsernt, Sio Btrtol»meu, Buctrett, Porto Rico, Porto Prlnclpt,Rlga, Izldro ds Rocht, Jamaica, Juplttr,Grtnadt.

ESTRADA: do Vigário Gtrll.PRAÇAS: Elba, Cirsega. •

ESTADO DO RIOPeríodo aproximadamente

dat 7 is 17 hs.NOVA IGUAÇU

RUAS: Enétt Martins, Capitão Chavtt,Francisco Soarei, Proitttdt, Frutuoso Ri»gel, Ctpltio Chtvts, Adi lia Chavtt, Pintlcultr, Athot, Artmis, Carloti, Actcia, Mu>curlpt, Colina, União, Ambtil, Emitia, Ma.riam, Anrlbolt, Proftttor Joio Ribeiro,Ctpltio Sena, José dp Patrocínio, LimaBirrefo, Coelho Ntto, Eça dt Queiroz, Ma*chado dt Attlt, Caplitranp dt Abreu, Afon*to Ptnt, Pedro Ernesto, Joaquim Nabuco,Frtl Caneca, dos Cafutlros, Amélia Rodri.guts, Roberto Slmonsen, Alexandre Fie.ming, Princesa Cristina, Lampadoza, Carlosdt Laet, "A", "B", Triunfo, Mtrlalva, Su*curi, Mtrtlns, Caçapava, do Encanamento,Laftittt Pimenta, Botueatu, Damas Batista,.Dr. Lassanee Cunha, Ttrtzlnht, Cltrt dtAraújo, Maria da Glória, Nelson dt Araújo,Júlio Conde, Freitas Brtgt, Ftrntndts, Ma*ria Leopoldina, Ouvidor, Gtnovevt, dt GI6*rli, Inis, Sinto Antônio, Tenórlo Civilcin*te, Nunts Sampaio, Rio da Pratt, Itiba*poan, Tablri, Tublra, dot Patriotts, doaCongrtgtdot, dt Pitrlt, Americana, doiVoluntários, Mtrtchtl Floriano Peixoto, 13dt Mtlo, Quintino Bocaiúva, Dr. OtávioTarqulno, Franclsca Maio, Major AnicetoVelt, Profetsor Augusto Rodrigues, Dr.Barros Júnior, Ministro Mendonça -Lima,Erntttlna, Tertullano dt Melo, Amélia Bar*bosa de Moura, Dr. L.aüreano, dot Depu*tados, Gualanaztt, Ptfidi, Tapuias, StmPlaca, Jacutingi, "A", Santa Eugênia, Ar-sío Rodriauet, Btrtolqmtu Bueno, PascoitMortlrt, Coronel Alfrtdo Sotrts, RtngtlPesttni, Sebattlão H. dt Mitos, Btrnardi*no da Melo, Paraguaçu, Dr. Thtgau, Ta*baú, Monteiro Lobato, Luiz Matos, PadraGusmão, Contutlo Cid, Mauro Arruda, Hermlda Ctbrino, Bôa Vittt, Mari, José Alva*rez, Luiz Tomaz, Governador Portela, Pro*ftssor Parlz, Luiz de Lima, Inaja, Jussara,João Partira, Carvalho de Souza, João Mai*tlns, José Arcos, "F", Ebario, Balahtta, Lo*ptt Silva, Edmundo Soares, Aclamação, Ca>pltáo Edmundo Soartt, Vlttt Altgrt, RitaGençalvts, Lopes Trovão, Antônio Carlos,Maria dt Si, Paulo de Frontin, Getúlio Var*gas, Tabelião Costa Madeira, Flamarlon,Gaspar Soares,' Antônio M. dt Macedo,Bento Vasconcalos, França Soares.

TRAVESSAS: Francisco Soares, Chavtl,Rettndt Martins, Almtrindi Luctt Aztve*do. Quaresma, Mariano dt Mourt, Btm*ml, 13 dt Março, Mvíutl Gomts, MouraSi.

PRAÇAS: Liberdade, "HVAVENIDAS: Coroml FrandKO Soarta,

Carlos Marquet Rolo, Htllópolls, Governa-dor Amaral Peixoto, Nilo Paçtnhi, ManualDuarte, Santot Dumont.

ESTRADAS: Dr. Plínio Cindo, Dr.Farrula, Madurtlra.

RIO LIGHT S. A..SERVIÇOS DE ELETRICIDADE

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37175

8 CORREIO DA MANHA, Sabido, 1 ile Agòlto dn 1004 1." Caderno

G enco Rua Guarimã em péssimo estado

Porcos causam mal estarNn fundos do Instituto J**n*

Jamtn Constant, ra Av. Pm-Imir. loealiMin te diversas ca-ms onde rtaldtm funcionário»daquele Instituto eom suai fa-mfllM. Tratasa ds gente hu*mi.de s inteiramente devotadaso trabalho, Ocorro, todavia,qut numa ms» situada io pédo morro existente atrás dn*qunle Instituto e que ostentao número 25, mai que nadatem com u outras cosas a quonoi rtferlmoi em primeiro lu*gar, instalou-se uma erlaçio daporcos. Como nio poderia dei*xar ds Mr, M»la dos chique!*

r<»s terrível mau chtlro, qusvem csuMndo ««-riu mal tstars quantos ali rtsldtm, Enxa*ms ds moscM t*mb4m sli mforme, sumsntando o tormen*to dos moradores dsi proximidsdM. Ao sr, Cícero Letsa,dono doi porco» foram Já inul*tilments endereçadM váriasreclamações, motivo pelo qual,os moredorei vizinhos e quem sentem prejudicado*, reto!*veram pedir so "(Jerico" paruque levasse o cimo bo conhe*cimento das autoridades .-mm*tárlsi do Estado,

Com a palavra, pois, ditasautoridades,

Ponto de lotações mal situado

¦¦MiWMmWXWPT *¦'' '•' ''MtWt • **i~wtwmtmmtitm. - -**qrr- ¦ i

W^mmJÊÉtyiV^JtwStlit^itm^MÉtWtWmírK^B ¦..¦.-•''¦•'."•?-í '^¦¦^^^ivfmmmmmmmmmmmmmt\.^ '^^ ir .-*.., ... ''yr^fflTi)^!,,*' —•*

EHMET*tw-.av<fcv.*v. . -^«<l^.^T?y.i>?--i-*i5fB^A->^.•-."- .,-U*WWbUaa^¦Egy"*^i*i»fc*-it--j^^«^'<<MBiBM^ fs?**?! > -*v^*r5^»^3IHKB\WmmmmmWmW^-^^I7^^^'^'" ' ^ffji^**Wi9^PTiT^BlfcB«f->ii"

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WI^^*IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHI*--IT*^ 1

Leitores residentes na Rua Guarimã, em Braz dc Pina, reclamaram ao "Geri-co" do ninu estado cm que sc encontra a pavimentação daquela artéria. Apre-senta-se ela tôdn esburacada e, cm certos trechos, o mncadamo já desnpare-ceu totalmente, dc modo que as pequenas pedras da camada inferior já co-meçaram a rolar sob as rodas dos automóveis. Um monte dessas pedras jáíoi deixado sóbre o passeio, naturalmente para suprir a falta daquelas que cs-tão sendo carregadas pelas rodas dos veículos. Mas a continuar como vai,isto é, sem que se proceda imediatamente ao conserto, cloro está', que dentroem breve haverá necessidade dc levar-se pedras para toda a rua. Incrível comopareça, até pedaços de grandes pedras destinadas n confecção de meio-fiolá estão no meio da rua a difileultar o tráfego. Providências urgentes para

sanar a anomalia é o que se rede•

Precisa-se da água que se perde

Bem na esquina das ruas Itabira e Oricá, insta-lou-se um ponto de parada de lotações que vem cau-sando séria perturbação ao tráfego local. Ficam osveículos estacionados junto ao passeio da R. Oricá,por ter esta movimento bem menor do que aqueleque se verifica na Rua Itabira. Ocorre, todavia,que a Rua Oricá é por demais estreita e lem aagravante de permitir o tráfego de veículos nos doissentidos. Ora, quando os lotações ali estão estacio-nados, resta uma faixa de rolamento que apenas per-mi te o trânsito de um veículo. E é nessas ocasiões.que a situação se complica, pois que os veículos queali precisam cruzar-se não têm como fazê-lo. E bastaque um motorista seja do contra e resolva não ce-der a ver para que tudo se tumultue, verificando-se,náo raro, discussões e até mesmo brigas. Ou o pontode parada de lotações sai dali, ou então não mais sedeverá permitir o tráfego em dois sentidos na RuaOricá. Seja como fôr, uma providência urgente pre-cisa ser tomada para que se ponha fim à irritantesituação..

^Biff^^M***""**"*'•**¦ •-¦•¦'¦* *"******,**¦'¦ '*+mtÈ&i*mi" -*'?'-''*'

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WÊÈP-'**- "*.-13grfej*. -fjt

W&" "*-.^w!tiIr?1*'" .v^ **>.gÉÍ

*************************** -¦ • ' ¦» ^Lm^^, e&SMMComo devem ter observado os leitores, quase que diariamente somos obriga-dos a inserir apelos para que se dê água para esta ou para aquela rua. Tam-bém quase que diariamente estamos focalizando e pedindo a atenção das au-toridades competentes, pára os vasamentos de água em todos os quadrantes dacidade. Não há necessidade de maiores cálculos para chegar-se à conclusãode que tantos e tantos vasamentos têm forçosamente de asravar a escassezde água potável que aflige a cidade, asse é o caso da Rua Guarimã. Morado-res de determinado trecho da rua não têm água. Enquanto.isso a água se perdeexatamente na confluência da Rua Guarimã com a Rua Idumé, em Braz dePina. há ali um vasamennto que já se vai eternizando. E' êle, não há dú-vida, o responsável pela falta de água não só em determinado trecho daquela

rua, como também noutras ruas adjacentes

Notas Medi «casMÉDICOS CREDENCIADOS —

Esti marca*.j psra o dia 6 .deagAsto, às 20h30m, no auditórioda Follclinlca Geral a reuniãodc instalação da União Nacionalde Médicos Credenciados (UNAMEC). A sessão contará

com a presença de representan-tes da classe de SSo Paulo e deMinas Gerais, que participarãotambém da discussão e aprova-çio doi Estatutos e da eleiçãoda primeira diretoria. Na opor-tunidade, terá ouvida a opiniãoda classe doi credenciados sobrea política a adotar nas diversas

frentes de luta: reivindicaçõessóbre remuneração, efetivaçãocom acumulação, direito a fé-rias, aplicação da legislação tra-balhista aos médicos credencia-dos, etc. A propósito, a Comis-são Organizadora da UNAMECchama a atenção dos Interessa-dos para a possibilidade dc piei-tearem os médicos credenciadosa colocação, em todos os Insti-tutos ria Previdência, da medi-da posta em prática pelo IAPETC, cujog credenciadospassaram a receber remunera-çSo Igual à do nivel 21, desde

30 de junho de 1964. (Dec. 475de 20 de-Julho de 1964, publica-do no DBS n? 139-64).

*/'*.'*II CONGRESSO PAN-AMERI-

CANO DE CITOLOGIA — O ml-nistro para Assuntos do Gabi-nete Civil, sr. Luiz Vianna Filho,em telegrama circular a todosos Ministérios, informou que osmédicos do S.P.F. e das autar-quias estão isentos de ponto nosdias 7 a 12 de setembro de 1964,para comparecerem aos traba-lhos do II Congresso Pan-Ame-rlcano de Citologia do Câncere II Conferência Nacional dePrevenção do Câncer Clnecoló-gleo, a se realizarem na Guana-bara.

w Governo- do EstadoCONCURSO PARA OFICIAL DÈ JUSTIÇA

O governador sancionou projeto da Assom-bléia prorrogando, por mais dois anos, o prazo devalidade do concurso para oficial de justiça doEstado da GB. O referido concurso foi homologa**do no dia 4 de fevereiro de 1951.

Atos Religiosos

PAULO BIÜENCOURTA família de

PAULO BITTENCOURT e oCorreio da Manhã convidam paraa missa de 1.° aniversário quemandam celebrar, em sufrágiode sua alma, amanhã, domingo,dia 2, às 11 horas, no altar deNossa Senhora das Vitórias, naIgreja de São Francisco de Paula(Largo de São Francisco).

Aracy Muniz Freire

Será inaugurada, no pró-ximo dia 6, pela manha, aescola primária "Aracy Mu-niz Freire", localizada emMagalhães Bastos. A novaunidade dispõe de cinco sa-'Ias de aulas e capacidadepara atender 400 alunos cmregime de dois tumos.Arquivista

Terminará, no próximo dia13, o prazo para as inseri-ções do concurso de arqui-vista do Instituto de Previ-dôncia dos Servidores daGuanabara. Existem 20 va-gas. As provas serão reali-zadas pela ESPEG.

Redação oficialDentro dos próximos dias,

a ESPEG vai abrir inseri-ções para o Curso Avulso de-Redação Oficial, destinadoaos servidores estaduais. Ocurso tem por finalidade oaperfeiçoamento dos funcio-

ABELARDOPINTO

(FALECIMENTO)Sua família comunica o seufalecimento e convida parao seu sepultamento a reali-zar-se, hoje, 1.° de agosto, rioCemitério de Nova Iguaçu,

is 9h da manhã. Pede-sedispensa de coroas.21739

José de Paiva Magalhães Calvél(FALECIMENTO)

Sua família cumpre o doloroso dever de co-municar seu falecimento ocorrido ontem, e convi-da demais parentes e amigos para o sepultamento,hoje, às 16 horas, saindo o féretro da Capela 2 daOrdem Terceira da Penitência para o cemitériode Sâo Francisco Xavier (Caju). 39753

nários ministrando-lhes osconhecimentos indispensáveisda língua portuguesa e ha-biütando-os ao uso das téc-nicas e normas de redaçãooficial. .Coletivos

Está marcada para hoje,as lOh, na Companhia Esta-dual de Transportes Coleti-vos, à Rua Joaquim Palha-res, na Praça da Bandeira,a solenidade de entrega dasprimeiras carteiras de auxi-liar de transportes coletivos,conferidas pelo Curso de For-mação e Treinamento, parapessoal de empresas parti-culares de ônibus.

A Companhia Estadual deTelefones do Estado da Gua-nabara iniciou, ontem, a mon-tagem do equipamento au-tomático da estação 90, emBento Ribeiro. O equipamen-to conta com uma chave quepermitirá aos assinantes daCETEL se comunicarem, comos assinantes da. CTB, numsistema de tráfego mútuo.Na primeira etapa, o equi-pamento telefônico da esta-ção 90 atenderá 3.000 assi-nantes e, segundo as previ-soes do cronograma de obras,estará pronto para funcionara partir de 31 de janeiro dopróximo ano. Moradores de22 bairros da Zona Norte erural da cidade vão ser be-neficiados com o melhora-mento, abrangendo desdeBento Ribeiro e Vila Militaraté Anchieta, Madureira e-Ricardo de Albuquerque. Ocoronel da Aeronáutica Gil-berto Toledo, presidente daCETEL, esteve no jocal as-sistindo aos trabalhos de ins-falação*.

MARECHALANTÔNIO

COELHO RAMALHO(FALECIMENTO)

ijà Francisca Cavalcanti Ramalho participaaos parentes e amigos o falecimento de seuquerido esposo JOSÉ ANTÔNIO COELHO RAMA-LHO e convida-os para o seu sepultamento quese realizará hoje, dia 1, às 11 horas, saindo oféretro da Capela do Hospital Central daAeronáutica, para o Cemitério de São Fran-cisco Xavier (Caju). 39754

AUMENTO PARA O GADOTEM PLANO COM SUNAB

RIO, SAO P^ULO. PORTO ALE-GRE e SALVADOR (Sucumaii*. ASP-CM) — Pecuarista» do Brasil Central,reunido» ontem com dirigente» daSUNAB, nfio demonstraram tendênciapara aceitar a flxaçfio do preço de Cr$5.300 para a arroba do boi cm pé, pre-ferindo seja mantido o regime de llbc-raçfio total cm vigor. Ficaram de dnrresposta formal sobre a proposto dooutarquio cm memorial • quo dirigirão

ao presidenta dn Repúblico, no próximasemana. A manutcnçüo do nível de Cr|8.300, mjKundo a SUNAB, é condiçãoindispensável para quo o preço da car-ne, ao consumidor, nfio «ofra majora-çoes, pelo menos ató meado» de setem-bro próximo, quando será revisto o ta-belamento e lançado no mercado o pre»auto estocado pdns empresas frlgorl-ficas com íinanciomento do Banco doBrasil.

REPRESENTAÇÃO

A reunião foi presididapelo sr'. Fernando Murgel,dlretor-geral do órg&o con-trolador, e os ruralistas rc-pretentaram a FARESP,FAREMG, Fed. Ass. Ru-rais de Goiás, FAR da Ba-hia, FAR de Mato Grosso,A-jsoclaçfio Rural dc Goiás,Associnçuo das Cooperativasde Carne dn RS, federaçãode Monte Alegre, São Josédo Rio Preto, Aracatuba, Co-tanduva e Presidente Pru-dente, sob a liderança do sr.José Rezende Perei*. secreta-rio-Kcral da ConfederaçãoRural Brasileira, que tam-bém lidera a campanha cmfavor do novo aumento pa-ra o preço do leite.

APELO

O diretor-geral comuni-cou. de inicio, que os aba-tedores concordaram em obc-decer o tabelamento da car-ne bovina, recém decretado,desde que os invernistas for-necessem o gado à razão deCr$ 5.300,00 por arroba, ra-zão pela qual o governo de-seja também o compromissodos pecuaristas, a fim de qutos preços da carne, ao con-sumidor, mantenham-se es-távcls até setembro, quandohaverá o reajustámento e olançamento da carne esto-cada no mercado.

RESPOSTA

Os lideres pecuaristas, emresposta, disseram que o boie a carne se tém mantido

estáveis durante todo o anocm curso e que os custos doproduçfio começaram a re-glitrar elevação sensível emvirtude da chegada do pc-riodo frio, ocasionando aqueima dos pastos e a nc-ceisidade de dar aos reba-nhos alimentação comple-mentar á base de rações,cujos preçot também estãoem alta sem que a SUNABtome qualquer providênciapara coibir o abuso dns cm-presas fabricantes.' Critica-ram o órgão controlador pc-lo não cumprimento de pro-mossa anterior, de forneci-mento de recursos para apreparação de silos-trinchei-ra e abundância de milho.Solicitaram a concessão definanciamento mais volumo-so por parte do Banco do Bra-sil e ficaram de dar respos-ta definitiva ao apelo da au-tarquia após ouvirem as res-pectlvas associações rurais.A resposta será dada emmemorial a ser dirigido aosuperintendente da autar-quia e ao presidente da Rc-pública.

MATANÇAS

Em vista da sensível dimi*nulçio das matanças dt gadobovino, prtvéem-st dificulda*dei para o abastecimento nor*mil da carne na próxima se*mina am Sáo Paulo. Hojt tdomingo, o suprimento nio de-verá sofrer alteração, desdeque os estoques dos retalhistasserio suficientes para garanti*lo. Mas a situação tende aagravar-se nos próximos dias,pois os abatedores garantem

FLEXA CONTA O QUEFOI CENSO ESCOLAR

O secretário de Educação da Guanabara, professorFlexa Ribeiro, reuniu, ontem, a imprensa, em seugabinete, para informar a respeito dos primeirosresultados do Censo Escolar realizado de 19 a 25 demaio último.

Disse o sr. Flexa Ribeiro ter sido constatado, pormeio do censo, que, embora estando na faixa da obri-gatoriedade escolar (sete a 14 anos), 19.270 criançasse encontram fora da escola. E frisou: "O Estadooferece a elas, na sua rede de ensino primário, 27.278vagas em 439 escolas públicas. As matrículas esta-rão abertas a partir de segunda-feira".

INÍCIOS

Afirmou o titular da Edu*cação que "o plano do re-oenseamento começou

* em

novembro de .1963, quandoa Guanabara foi dividida emquase' três mil setores censi-tários com cerca de 3Ò0 do-micílios. em média". Assi-nalou o sr, Flexa Ribeiroque .foram recenseadas naGuanabara, 675.616 pessoasentre cinco e 14 anos deidade. O número estimadodessa faixa da população pa-ra 1964 era de 653.221 pes-soas, verificando-se, portan-to, uma diferença para mais,de 22 mil.

MENORES

Prosseguiu o secretário deEducação esclarecendo queexistem na Guanabara ...556.354 menores de 14 anosque estão em escolas e, nes-sa faixa, em primeiro lugar,deve ser assinalado o grupodos que se encontram abai-xo daj idade escolar obriga-tória, isto é, menores de seteanos de idade. Deve ficar

Reformadaliturgia

vai a debatePara debater a reforma

da liturgia, a ConfederaçãoCatólica Arquidiocesana' rea-lizará amanhã uma assem-bléia geral no auditório doColégio Imaculada Concei-çâo, à Praia de Botafogo,266.. Na mesma òportúnida-de será prestada uma home-nagem ao rardeal Jaime Cá-mara, augurando-lhe êxitoem sua atuação no ConcilioEcumênico que, em sua ter-ceira fase, vai reabrir-se nomês de setembro próximo. Areunião de amanhã está pre-vista para às 16h, pelo queestão sendo convocadas pela'CCA todas as associações eobras católicas do Arcebis-pado.|^HMMMMM|I|^B||*|||^

Soeida ViannaPadilha de

claro —¦ acentuou — que oCenso recenseou também ascrianças de cinco t seis anospara, antecipadamente, pre»parar ó controle da matri- •cuia em 1965 e 1966.

FUNDO

O sr. Flexa Ribeiro abor-dou a instituição do FundoEstadual de Educação e Cul-tura, criado pelo art. 56 daConstituição da Guanabara,e com 22% das rendas tribu-tárlas do Estado para seraplicado exclusivamente na

¦ manutenção e desenvolvi-mento do ensino público edas atividades culturais.

APROVADO

Encerrando sua entrevistaaos jornalistas, revelou o sr.Flexa Ribeiro que em 1962 oprojeto de lei íoi remetidoâ Assembléia, onde sofreualterações, sendo inteira-mente,vetado. "Este'ano —diz — o chefe do Executivoencaminhou nova mensagemvisando a regulamentação, doFundo, tendo a Assembléiaaprovado a íntegra do texto,sem nenhuma emenda."

'!•¦- nio fario qualquer tipod* mercado-negro, llmltandoit» pt-Kir o preço oficial (5.300crutolrot i «rrôbs) para qual*quer quintldadt dt gsdó quao* pccuarliu» prtttndam vtw

REQUISIÇÃO

Em Porto Alegre, a SUNABpoAuri Ir io extremo de rt*qu.slUr cado aos fitendelros,para resolver o problema qu»enfrentam os marchantes p»^tlcularps e os frlRorlflcos, Invposibllltados de comprar o bet™.° «o Prrço tabelado. O gta.Ibi Ilha Moreira, que dirigiaquilo órRào no Estado, estádisposto a solicitar a adnçi»da medida so superintendentenacional da SlINAB. Disttacreditar que os fazendeiros st*•"*? ,?c,n.5|,ici- a°- reclamo» d»coletividade, e que certameottcontlmtario vendendo o boi tV-vo pelo preço tabelado, em I»gar de rctòlo. '

COMISSÃO

Continua a FARSUL mmtta*do reuniões para discutir •'problema do abastecimento dtcarne verde. Uma comlssi*especialmente designada pelaassembléia anual do rurallsmo,realizada no último d!a 21, cs*tava inclinada a promover acriaçio dt um fundo destinadoa suprir a diferença entr* tpreço do boi vivo, tabelado tmCr? 140, t aquele que os fazen*ddros consideram justo. Vmacontramarcha nas discussões,poderá ocorrer, uma vez quta SUNAB tabelou o Rado cruSio Paulo e em outros r.sti*dos a preços superiores ao doRio Grande do Sul.

REDUÇÃO

O governador Lomanto JA-nior, da Bahia, reuniu-se nimanhi de hojt com o coronelCirilo Padilha t ira. MíriamBarbada, t mais um represen*tante da MAFRISA, tendo ntoportunidade debatido deta*lhes sobre o problema do abai*tecimento da carne verde, ipopulação desta Capital. Fl*cou inicialmente deliberadtque a MAFRISA fará reduçãodos preços do produto, passa»do a carne de primeira, semosso, a custar Crf 700; 1* cosiosso, Crf 450; e 2* com osso,Crf 350, vigorando ésie» pr»ços até que a SUNAB resolvatodo o retalhamento Ao boi eapé, nas fontes produtoras.

O governador autorizou o ee*ronel Cirilo Padilha a manterentendimentos com fazendeiro»de Guarani, a fim de adquirir2.500 cabeças de gado, ao pr»to de Crf 4 mil a arroba, de*vendo os -entendimentos tariniciados ainda esta tardt.

Pagamentosno TesouroNacional

A Pagadoria do Tesouro Nfrcional efetuará segunda-feira,dia 3 de agosto, a partir da»Uh30m, o pagamento das st*guintes folhas do 9.' dia ütllda Tabela da Diretoria da Dea*pesa Pública:

Diversas pensões reunida»,n."s<6101 a 6106; Montepio daFazenda, n.°s 7101 a 7112; aMontepio da Casa da Moeda,n."s 7150 e 7151.

PAGAMENTOS EXTERNOS

Serio efetuados os segui»tes do 9.° dia do pessoal ativo.Ministérios: Agricultura, SaiV

de, Educação « Justiça.

Oliveira

Ao mar com bênção e reverência»-**i*m.Tf*Mi m WÊKMÊT^àWAim

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(MISSA DE 7.» DIA)A família de SOEIDA VIAN-

NA PADILHA DE OLIVEIRA,sensibilizada, agradece as ma-nifestações de conforto :e pesarrecebidas por ocasião do aeu ia-lecimento e convida para a-missa em intenção à sua alma,dia 2 de agAsto, às llhSOm, naIgreja Nossa Senhora MSe doeHomens, i Rua da Alfândega 54.

»..,,A.. ,;.¦ .; . .

O falecido presidente John-Kennedy adorava omar e nele viveu grande parte de sua vida: ná guer»ra como tenente no PT-109, e na paz como piloto deum barco à vela, seu esporte favorito. Não por essemotivo, .mas é a partir desse detalhe que a homena-gem adquire nova dimensão, a Comissão de MarinhaMercante encomendou a construção, nó Brasil, donavio-motor "Presidente Kennedy", de 13 mil tone-ladas, -ontem lançado 'com as bênçãos do cardeald. Jaime de Barros Câmara. O presidente CasteloBranco esteve presente e deixou que, em seu lugar,discursassem o almirante Aires da Fonseca'Costa, ocomandante Saldanha 8a Gama e o embaixador Lin**coln. Gordon, cuja esposa representou a madrinha

•te

1,* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Agosto de 1BG4

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__•tu«-'•t-_otu.tf-'h!,'#1*'»*ti

Mundo PolíticoAmaral retponde a Lacerda

Tendo um grupo ds jornalistas querido taber a opinião>lo ir. Amaral Peixoto tm faca daa aaaacadllhaa do ar. Cario*i.irtrda, na aárie ds r.onunclamentoi splstolsrsi, o prtaldan-i* nacional do PSD afirmou nua a atu "partido nio m tantanam vancldn n»m vancador com a ravolu{lo. O PSD nto tn*mou parla no movlmtnto, a nio aar pala aç»n Individual da«leuni ir «aua afemantot • no lovôrno paaaado o WD cum*nrlu aua obrl«açlo para com o Paia a ai lnatltulçôai damocra*tieai."

¦Foi pela aeio dai bancadaa do partido, no Congreaio,nua m avitou fôuem tomadas medida», como por exemplo ai. forma agrária, noa tèrmoi projatadoi a am. lamanta dlvul*tiidoi. Por outro lado, deveu.» á «çio peuedlita nio tar sidodi-eratado o "ettado da sitio" axcluilvamcnt» para ot Estado»ila Guanabara • da Sio Paulo, com conteqUente imai vtnçio.m teut govarnot. Tòdat atiat po»lçà«», além d* outra», a»tnmamot laalmanta, partlclpando-as ao tr. Joio Goulart, fri*ando o qut Julgávamos poMivel t impotMvtl.

"Por Uto •— continuou — titranhamoa agora qua peiioa». u. aa omitiram Inteiramente quando da deflagra.*» do mo*úmanlo da 31 da marco, venham arvoraria tm dono» da ra*votucio. Paatoaa qua nio atrlam, aaqutr, molMtadai, cato osr. Joio Goulart tlveiia dabtlado o movlmtnto. Penoai quamulto provavelmente o ttrlam incluilva cumprimentado, nea* |li hipótese.

Quanto i nona poaiçio cm faca do atual governo — adu*ilu — titi por demali definida. Com um partido de grandeproleçio numérica a qualitaUva. na Cimara a no Sanado,quando conaultadot, nio podemoa deixar dt opinar. B o ia-7.mo» com a mtim* lealdade, mai nio procuramo» o preii-denl* it República çu qualquer dc mui ministros para piai-içar favore». Quando ia decidem o» dattlnoi do Pai*, a o» nos*.«oi votoi sio neccsiárloi, temo* o direito — a mal* do aua latoo davtr — dt opinar.

A maioria absoluta nio foi iniciativa no»aa, ma* do Po-dar Executivo. Por uma queitio d* coerência com atitude*paatada*. resolvemos apoia -Ia. A prorroga.io do mandato doprMldcnt* da República foi proposta pelo tenador udtnlMaJoio Agrlplno. O PSD, pela maioria d* saua representantesreio.veu apoiá-la achando qua tia representava, realmente, amelhor aoluçio para o Brasil".

11 DN lava a» mão»

, Ji a UDN, através dc seupresidente, deputado BilscPinto, nio se sente obriga-da a dar qualquer respor-ta ao »r. Carlos Lacerda,nem muito menos *e «enteatingida pelas criticas dogovernador da GB.

Tendo chegado ao Rio.ontem, psrs um fim-de-se-mana carioca, o sr. Bi acPinto limitou-se a decla-rar que o "sr. Cario* La-rerda é pessoa de maioridade, cidadão livre que

poda dizer o que quiser arespeito do qut quiser".

Por isso mesmo, o par-tido nada tem a ver comos conceitos por êle emi-tidos, sejam em que sen-"do fôr. t íV.*'

O presidente da UDNnão cogita de nenhuma ini-ciativa envolvendo o no-me do chefe do Executivoda Guanabara e considerainclu*ive qualquer per-jjunta nesse psrticular, lm-pertinente.

»¦-•'.,-

_*->•".

A Convenção Nacional Udenitta

Afirmando que o problema da convocaçlo dt convenço*»nacionií* do *eS partido está prtvi.to no. estatutos, o depu*Udo B lac Pinto disse que su. po.icio pt.so. .em face donroblema, é de estrita obediência i lttra estatutária.

Se um têrco dos Diretório» Regional*, legalmente con**tltuido*. solicitar a convocação, ou, se em ves ta,oW«-tório Nacional entender de convocar a reunião, ninguém <_«n*tro da UDN poderá se opor.* O deputado Ruy Santos, que na condição de secretario*tcral do partido tem «ido focalizado pelo noticiário, voltou« falar aos representantes da imprensa em Brasília afirmandoque nio fêz qualquer pronunciamento nagando-ae a tomarconhecimento de requerimentos de *eçõe« regionais ligada» aosr. Carlos Lacerda. ¦;•'¦ '*.,.''.. •

E frisou: "Interpelado sobre ic 11 membros do DiretórioNacional poderiam convocar a Convenção. re»pondi que «en*do o DN composto de 30 membros, nio me parecia bastassernuêle quorum."

E repetindo o que afirmou o «r. Bílae Pinto, aduziu osr. Ruy Santos: , ¦.

"A* convenções nacionais podem ser convocadas pelo Di*retório Nacional por maioria de voto* — ou por um terço dosDiretórios Regionais estatutiriamente reunidos."

Magalhãe» no Rio .Sob a alegação de que

viera-ao Rio (procedentede Viçosa) com o: fito devisitar pessoa de sua fa-

•milia que se encontra rios-pitalizada, o governadorde Minas Gerais, sr. Ma-salhies Pinto, negou-se afazer qualquer.pronuncia-mento de natureza poli-tica, tampouco quis emi-tir opinião acerca dacorrespondência epistolarde seu correligionário daGuanabara.

O governador de MinasGerais, que regressa aindahoje a Belo Horizonte, nãotrouxe planos de sc avis-tar com o presidente daRepública, a quem nem aomenos solicitou audiência.

Sabe-se oue o.chefe doExecutivo de Minas per-manece contristado peloque considera de "trata-mento incompatível" dis-pensado pelas autoridades

federais aos problemas deseu Estado, íçtj . .

Informa-se, contudo, queo sr. Magalhães Pintolançou-se a um trabalhode consultas sobre a coin-cidência de eleições noPais, com o. objetivo dedar sentido prático à su-gestão que certamente ofe-recerá em nome do Est. doque governa, tanto que in-cumbiu o sr. Oswaldo'Pierucetti de uma viagema esta cidade, incluindoum. contato com n minis-tro Luiz Vianna Filho.

Ao que se revela, o sr.Magalhães Pinto deseiatestar o pensamento dogoverno da União sobre acoincidência de mandatos.Estaria inclinado a apoiara tese do mandato-tam-pão. Recentemente, man-teve êle sigilosa confe-Tência com o vice-gover-nador Clóvis Salgado.

Não tem por que tair « campo

O senador Benedito Valadare*. para quem "o" líder sódeve falar em último lugar", com base em tal aforismo negou-sc a emitir opiniio sobre como via a tese da prorrogaçãodos mandatos doa governadores, informando, todavia, queo marechal Castelo Branco discorda da opinião de que osatuais governadores devem ter seus mandatos espichado*.

Salientando que deveria nascer outra solução, como porexemplo o "mandato-tampão", o senador Valadares deixouclaro que o PSD nacional nio tem razões para contrariar ogoverno e sair a campo defendendo a prorrogação, sabidocomo é que o presidente discorda da idéia.

Acentuou, finalmente, o velho "cacique" pessediata que,por enquanto, o PSD não fixou posição em torno do problemae que espera, antes de fazê-lo, conhecer o» resultados dasconsultas a cargo dos lideres governistas.

Ceho hoje com CasteloTrazendo para expor ao

'presidente da Repúblicaplanos econômicos e deprodução, qUe mereceramencômios inclusive de se-tores da Aliança para o

'Progresso, o governador deSanta Catarina, sr. CelsoRamos, deverá avistar-selogo mais às 11 horas como marechal Castelo Bran-co. •

Apesar de desfrutar deprivilegiada situação eco-

nómica e de estar prepara-do para dar à produção doEstado sulino um Índicejamais alcançado por ou-trás unidades da Federa-ção, o sr. Celso Ramos te-me. contudo, que o grandeesforço que vem fazendoacabe por ser superado pe-Ia avassaladora marcha dainflação, que será capazde transformar Santa Ca-tarina, num prazo curto,em mais uma indigenteunidade federativa.

* Chegou ontem ao Rio, com o objetivo de cuidar da li-beraçio de verbas, o prefeito de Belo Horizonte, sr. Jorge Ca*rone. O prefeito retorna hoje i capital mineira para regres-sar ao Rio na segunda-feira a fim de concluir a* suas gestões.

* Em substituição ao senador Atilio Fontana, que en-trou em licença, tomou posse ontem nn Senado, o suplenteRenato Ramos da Silva, que exerce, em Santa Catarina, a fun-çio de «ecretário-geral do PSD. O «r. Renato Ramos da Silvaintegra a nova geraçSo de politicos de seu Estado.

* Para analisar a conjuntura política nos plano» federale estadual, reúne-se no dia 7 de agosto o PTB mineiro, de*vendo comparecer os representantes federai* e estadual* daagremiaçio.

* O delegado (sr. Álvaro Costa e Silva) que prendeu ofilho do marechal Taurino dt Rezende, na presença deste,quando ambos se encontravam no Grande Hotel, de Recife, éconhecido como o "fanático da Rua da Aurora". DeclarouAle, antes da prisão, que, se fosse o presidente do CGI dePernambuco, não teria dúvida em mandar prender o própriof.rcebispo pernambucano, em cuja atividade identifica sub-versão.

* Declara em RH n deputado José Monteiro de Castroue não tem o menor fundamento a noticia de que, na pró*ma revisão ministerial, iria ocupar o Ministério da Justiça.1 sr. José Monteiro de Castra é o secretário de Segurança_e Minas.

FLASHES DE BRASÍLIAo at r. a rom

D* lurprlia • com titrépi*Io o senador Joln Airtplnt rt.nunelou a lldinnça da mino.rli, pnr dli.nrdir ri* orienta.c»o ««ruída ptln stu partldn,lncampatibili_*ndo*n — rnn*forma frisou ni .poça — paran exercido ria liderança.

Ai. hoje, porém, n senadorpsralbano nto .anunciou kr,vintiient da liritrança, Con*llnua desfrutando do «xcelrn-le isblnelt dtiUnado ao lidarria minoria rio senado, do p*s*soai ali lotado, ««ladeira, _iuamineral, rar;o oficial, «te, elr.Dal •• observar, nn Sanado,qut n ar. A*riplnn renunciouapfnas an lado que nln arabom.

DARÒMETRO

Oa velho» m»-»rti»l» rio PSD,nenhum problema tiveram pa-ra ae alinhar k nova nrdrmraiultante do movimento ml-litar de abril. A experiêncianunca lhea foi nemda, Mas -segundo obierviçAo de úm dr-les — o« anos ae tornaramrruils para estas rap.ias dapolítica nacional; nio logram,hi multo, sequer um ano d«doce par.. A observaçio foifeita k guiza de comcntArlopor um dtsses marechais,quando notava que, mais umaver., ns caciques pes.edist». si'mostram atento:!r.idos • preo-eupadoa com o rumo dos aron*ferimento», funcionando como

barftmslrn» que prwtm »«!rmptit*ri«s,

nAi.RKino

Para n deputado Allomar na-le«iro n governo, cnm n novnaumento do imposto dn con*sumo, títrk "mais um espeta-cular pontapé nns preçoi da»utlfdades", atrav.ndo pelomenos de «'•- o cuitn ria vida.O deputado ralann and» mui-to ,mel«ncAll-n, em suaa ron*verias na C*mara, afirmandoque a "monotonia narlnnal"¦e tornou Iniuportâvali m«*noi.de quatro meses hsstarampanT.qu. um govírno revolu-(.r-.«rio se mostrtii* semi-Ihante, «in quase tudo, a to*dogjM governou que temos ti*<!".£# Café Filho para H.

rri.ríiTo

Cada dia qu» p.:.._ o ce-feito de Brnfllla, sr, pilnloCantanhede, mais se tn.morapela cldsde*nova que agoracoverna, Indo, nutro dia, a umsupermercado, o prefeito rn.mrnt.u com grarida entuln»-mo que .*<> em "Brasília se vécs membros do Supremo Tri-bunal empurrando carrinhosde compr. 5'' — apontando paran próprio presidente cio STF,mlnlitro Ribeiro da Costa, quefazia suas compras, comoqnalquer outro mortal,

OPOSIÇÃO

Dia* antes da história pror-

rngarlnnlsta, n a*nadnr Joln. Agrlnino ensilnu uma resç»o

nn ftenadn, contra o «nvio d«meniacent I easa de formaabrupta, "s*m o mínimo con-tatn prévio", natla-se o st*nador paraibano pela necnil*dado d» sir rejeitada umamensagem qualquer, para "II-rar como exemplo". Mas. ospoucos senadores que' por éleforam aliciados, se virai. per-rilrios nn dcif.lo ao s« revê-lar n mesmn sr, Agrlplno fn*rlnso líder prorrora^cn"'».

giiNTr.ro

Um dn» msl» romplttos eon*juntos internacionais da mrtsi*ra de clmera, em tournée pelaAmérica dn Sul, «atará «mnr.isllla hoje, is 21 horas,para iralirar um roncêrto dealto nível, promovido p*l*Embaixada da Alemanha e daFundai..» cultural dn DF. OQuinteto de Soprns de Baden-Baden, um dos mais notáveisda Alemanha, realizará uma«udiçAo em Brasília, no HotelNacional, o conjunto, integra-dn por cinco professores dacélebre Orquestra SinfônicaSudeste dc Bnden-Badcn, apre.scnt,ir*je*i ao público de Bra-lllla, hoje, no Hotel Nacional— salio vermelho — com en-trada franqueada an público.Constam do programa músicasde Dltte von Dlttaridorf. PaulHindermlth, Mozart e AntonRelchA.

BONDES DE NITERÓINÃO CIRCULAM MAISNITERÓI (Sucursal) — Deixaram de circular n

zero hora de hoje os últimos bondes de Niterói quefaziam a Unha "Nlteróí-Sfio Gonçalo". Sr.mulo osecretário de Transportes e Comunicações, os trilhosdas ruas Benjamim Constant c General Castrioto.rn.n ' imediatamente retirados para possibilitar oasfaltamcnlo daquelas duas artérias, .

Pretende o sr. Mário Abreu colocar entre Niteróin Sfio Gonçalo ônibus bagagoiros para compensar afalta de bondes, especialmente para atender aos apelosde grande número de lavadelias residentes naquelemunicípio e que tém sua freguesia na Capital flumi-nense.

A Secretaria de Transportes e Comunicaçõesabrirá brevemente concorrência pública para vendados bondes c trilhos.

SAÚDEAcuardado nn próxima *c*

gunda-feira, no Talácio do Ingá,o ministro da Saúde, que con*ferenciará com o governadordo Estado «obre os planos *Me do novas unidades que

o Rovérno fluminense espera

Pauto TArrcs scsulrá dia B .para Angra dos Rcl* a fim de .Inaugurar nova ocola com cln*co salas do aula, construídaem terreno doado |>e!a Cia.Verolmc dc Navcgaçio. Seri .essa a quinta escola de uma.

admtnstrativos do governo fluminenso ho setor médico- anohospitalar. Nesse mesmo dia,o general Paulo Torres roce*hera, ainda, o »r. Vicente Ga*lloz, secrctário-gcral dns Indús

concluir até o fim do corrente

REFORMA

Para participar, de 2 a 8 deasdsto, do encontro de pre*iria* Têxteis do* Estados do jidèijújj dos TREs dc todo oPais, que discutirio detalhesreferentes i reforma eleitoral,

Rio e Guanabara.

INAUGURAÇÃO

OUÇAf]De segunda jüià sábadoàs 12 horas.

GUANABARA1.360 Kc.

, A CRÔNICA

i de Sérgio/.Bittencourt

T_"»'

V

Acompanhado do secretáriode Educaçio, o governador

segue amanhã para Brasilia odesembargador B r a % FelicloPanza, presidente do TRE doEstado do Rio.

l "BOA

'tardeRIO

SP: políciadesaloja

lavradoresS. PAULO (Sucursal) —

A policia florestal bloqueou,ontem, uma área tle 360 ai-queires na cidade de Lorena.impedindo o trabalho de,aproximadamente, mil pos-seiros que. há muitos anos,ocupam o local, sendo inclu-sive. responsáveis por suacolonização. Desconhece-sequalquer decisão judicialpara justificar a invasão,ainda mais quando o própriotenente que comanda a ope-ração policial afirmara, hápoucos dias. que os possei-ros poderiam continuar tra-balhando normalmente por.pelo menos, mais um ano. Osr. Basilio Zanin, lider dostrabalhadores, seguiu ontemine_m_ para Viçosa, a fim dcsolicitar aos secretários daAgricultura ali reunidos, aintervenção no caso. A re-gião. conhecida por brejão,íoi drenada e preparada pe-los posseiros c, há um anoaproximadamente, desapro-priada; pelo governo do Es-tado, para permitir o traba-lho dos mesmos, cm vistadas reivindicações de presu-mlveis proprietários. Atual-mente, os lavradores prepa-ravam a cultura do arroz,existindo, na região, 70. má-quinas agrícolas, além dosrebanhos.

Assembléiado RS criadistinções

PôRTO ALEGRE (Sucursal)Em pauta na Assembléia

Legislativa, depois de aprova*do irr. primeira discussão, oprojeto que cria os blocos dogoverno e da oposição, median-te a alteração de dispositivosdo Regimento Interno. O subs*tttutivo especifica quev "líder"é o deputado que expressa oponto dc vista de sua bancadaou de "um bloco parlamentar,e assinala que as bancadas po*derão constituir blocos parla*mentares, desde quo se reú*nam em número não inferiori. 19 deputados.

À margem do projeto, vemcausando estranheza nos meiospolíticos que o PRP, emboraparticipe do Executivo esta*duai, tenha assumido uma li*nha de independência, votan*do contra a institucionalizaçãodos blocos parlamentares. Afalta desses votos na Assem*bléia, porém, não significará arejeição da matéria, pois oprojeto está virtualmente apro*vado.

Minas vêmissa emportuguês

BELO HORIZONTE (Sucursal)Assistida pelo arcebispo

coadjutor de Belo Horizonte,Dom João de Resende Costa,e por 100 sacerdotes da Ar*quidiocese, fot celebrada, on*tem, ás llh, na capela do Se-minário Coração Eucaristico, aprimeira missa em portuguêsno Estado de Minas. Coube aobispo auxiliar da Capital, DomSerafim Fernandes de Araújo,oficiar a cerimônia religiosa,que tevê' a duração de 40 mi*'nutos.

Falando á imprensa, Dom Se*rafim disse que o aconteci-mento.é histórico para os ca*tólicos de Minas, porque foiquebrado um costume de mui*tos séculos no Brasil c no mun*do, pois até então a missa eraexclusivamente celebrada emlatim. Frisou ser desejo daArquidiocese que os padres acelebrem de frente para o povopara que todos ps fiéis ouçambem as palavras do ritual.

INVENCÍVELMAIS UMA VITORIA DO

INTÍRIAGO.Na prova "100 Milhas da Guanabara", o Wdys Interlagos n.o 21, pilotado por Luis Pereira Bueno, lavantouo 1.° lugar, vencendo carros de competição, importados e protótipos. Seu desempenho confirmou mais umavez as qualidades da máquina brasileira. Desenvolveu média h _rária de 115,896 Kms., perfazendo 160,900 Kmstem 1 hora e 22 m nutos. Disputaram essa * - • ¦ i •prova, além das marcas nacionais, 1 "PorscheCarrem" da 2 litros-"Alfa Gi.ilia SíinarTI" de °8 trés Primeiros classificado! íoram oa seguintes: 1 °) . Willys interlagosvarrera ae antros, Alta uu nsuper 11 , ae _.:, 2J _ Lujs Perejra gueno 2o) _ A|fa Giulla no 28 _ Emili0 Ztmbell#1,6 litro; um protótipo "Landi" c/motor Pors- 3,0) . Wiilys Interlagos n,0 18- Sérgio Palhares. Na prova feminina, con-Che de 1,6 litro e O protótipo DKW Malzone. qui.tou tranqüilamente o l.o lugar, com um Willys-lnterlagos a esportista

Niege Rossiter, que já se destacou em numeresas provas no Nordeste depais. Resultados homologados pelo Automóvel Clube do Brasil,

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^B^^^B^H^^M^_Ti^^MJ^jjfflC^B ^\^S^3^Bh^ m *f muLm ______H^*_____F__________r _a_íffu^0__A_F_2__f V -_-_-_SB^>^B______?-g*Mtii H___________!-^_0____H____S^S__Ml_____-SRn___^ *5y_Hi-_

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10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 do Agosto do 1004 1.° Caderno

PRESIDENTE FIXA POLÍTICA EXTERNAFoi o seguinlc, na integro, o discurso pronun-•indo, ontem, no Itamarati, pelo presidente da Re-

pública:"Jovem dlpk>mit*n t para

mim uma grata aatlifiçáo cum-lartctr i voua formatura, Jui...imciiia quando o Instituto nio•laiuo, IditUrado pira celebrar

o centenário do grande chance*.er, vil completar vinte «noi,Concebido para eitruturar a car-.elr*. diplomática cm batei que.¦.iienluiem tneluilvamente nouorito, éste curto tem logrado,

realmente, motlrar-ie á alturatio «eu p.trono, que é tambému pitrono do Itamiritl.

Bem sabeli o homem extraor*ülnlrlo, o patriota sem Jaca, qut.at o segundo Rio Branco, Uo::rande qua sobre a tua fifur*...o vemos a aombra paterna,

.'or umi meimo, para digna-.'.ento repreientar o Braiil no

¦ .trangelro, nao nccessitali mali. i que terdei sempre preientei

I entlnamentoi que élu noi le-¦ ii • noi quali nio labemoi o

..i'e mil» admirar — se o rei-. cito pelai Indlçõc» da diplo*:.iacla Imperial, tto cheia de

rviçoi na pai • na luerrá: te. j aenttmentoi. de bratllldade,. .unali esmaecidos por uma lon-

a existência vivida no estran*-iro; se a devoção a tudo quan-

dissesse reipeito a uma iran-:za atualizada da naclonall-.de.Sobre éiiei pilarei aiientarlam

i vitoriai e a glória do Incom*.râvel mlnlitro dm Relações;terlorei. £ Isso já i baitanteira compreendermos que, em-.ra fortalecidos por algumas.rtudei inatas, os leui írlun-.a estilo bem longe do Impro..•o. Chegando ao Ministério lá

.. beira doi sessenta anos, Rio. .ranço como que passara toda-i vida a preparar-se para re->.:ber o convite do presidente

:-idrigues Alves. Para éle os.'oblemas nacionais nao tinham

-.grêdo.Embora ílel ás tradições, tão'.oi quanto seria ái bois manei-

lt ou ás etlquòtas, que foramom rígidas durante o decênion que dirigiu o Itamarati, o:râo do Rio Branco teve a nl-Ja vliSo de que uma nova era

¦ abria para os diplomatas. Os-3 nio poderiam aer apenas osmens bem educados ou hábeis,•veriam aer tambóm os servi-

.res mais preparados, mais ca-.zes, a fim de poderem bemsempenhar o papel que lhesIA reservado, nSo apenas na

ida e nos Interesses das nações,as quiçá nos destinos da hu-

. anldadè,Para a sua presença entre vós- 3o bastaria aquela dcdlc:ç.lo

. om par e que faz cam q.;e.nela hoje, volvido meio sóculo,

. .nliamos a impressão de queormanece nesta Casa, ond* vi-eu • morreu. O que o torna

J.nortal, símbolo da nossa diplo-..-.acia, 6 a sua áçSo. SSo os tra-..idos que negociou, todos eles

.incebidos dentro de um com-'.eto c exato conhecimento da;necessidades nacionais. A visão.".o estadista houve que associar

s conhecimentos do estudioso ej erudito. .Dal o sertldo poliUco • tam- -" Im econômico queremeíge das.':goclac6es por'êle confluzidís,

• que permanecem' como temas ensinamentos para os jovens

Moina, tas."•ELEMENTOS ''

"Na realidade, talvez nenliu-a profissão exija, de modo tSo. -.bai quanto a vossa, profun-

i intimidade com os múltiplos•oblemas da Nação. Foi comse espirito que se fundou e

. .ganlzou este Instituto sobre o.uai paira aquele sentido deVnslUdade que jamais se se-orou do Barão do Rio Branco.or isso, também, terels. -justoguino da tradição que deveis

-nservar e aperfeiçoar, adap-ndo a vossa eçSo ás exigên-' as contemporâneas, que estiloreclamar de cada um de vós

na imensa tarefa. Acima de•do, para poderdes bem ciím*rir o compromisso que assu-Is ao receber o vosso diplo-¦3, e que é o de servir aorasil, cumpre-vos possuir-mpleto conhecimento dos ob-'.lvos de nossa política exter*i. Isso é indispensável pararepresentação do Pais no es-

-ngelro e nas.assembléias in*•.•nacionais. Até porque, « dl»-

podeis tomar nota, ides vi-;r num mundo que é cada-vei•mor e, por Isso mesmo, exl-

i uma diplomacia cada vez. -.tor.

du vos trago es elementosislcos do que o Brasil promo-» através do Itamarati. E ve-••3ls que a conduta dlDlomStl-r\ não pode ser; uma flnallía-. '*..; nem uma açSo rotineira. afinada nas vossas reparti-*>es, e sim um dos giondes

cios operacionais do pais pn-¦i a conquista dol objetivos-.-lonalt." ¦ . >

¦ OBJETIVOS"A formulação de nonsa po*!ca externa,, norteada pelos¦letivos nacionais, • busca tam*m o robusteclmento do podei

?clonal e, em particular, o dos•strumentos que nos perml."m alcançar o pleno desenvol*'mento econômico e social.*.!ém desses objetivos visamos

n outro que os condiciona: a<_::istêncla de paz mundial. ".

A consistência entre todos os-•bjctlvos nacionais sft podeororrer ae houver aulòdeterml-r.l3Ção. Esta será. um instru-mento para a paz Interna emundial, "te todos os grupos hu*manos capazes de participaremde um desígnio nacional, porvollçSo consciente, tiveremoportunidade ,'de executá-locom interferência, externa, qual-"iier que seja sua posição geo*gráfica em relação aos atuaiscentros de poder e ideologia. Aeua legitimidade se origina nos"•ronunciamentos eleitorais ¦ donovo « no voto de seus repre*tentantes.

Associamos a não-lntervcnçãok autodeterminação, e ai en-¦:ontramos o direito .de cada¦ais viver soberanamente, semt interferência de particulares'nterèssM estrangeiros 04 deúomlnlo ,de ideologias.-- '¦-¦.

INDEPENDÊNCIA"Para perseguir os objetivos

"acionais eram preconizadasduas opções como compatíveisrom a preservação ¦ e expansáo.'a autodeterminação brasileira:••ma política de independência. u umà posição ncutralista. A

¦iprcssão "política de indepen-"nela" tem aldo deturpada •

perdeu utilidade dtKritlva, reiapresentada como InflutávtlInovação, Ignorando qu* o con*rello de independência 10 •operacional dentro d* determi*nadai condlelonanle* prátloai,

i um objetivo • náo um mt*todo, No presente contexto oeum* con.'rontaçSo d* poder l>i*polar, com radical divórcio fl*posição política Ideológica en*tre 01 doli centro* d* poder.a prettrvaçAo da Independênciapressupõe a aceitação d* umcerto grau d* Interdependência,quer no campo militar, quer noeconômico, quer no político.

Nenhum pai», «ej* no mundoocidental, tela 110 soviético, po*dera defender*!* sozinho con.lia um ou uutio dot centros dtpoder. A defeia tem qu* teressencialmente associativa.

Similarmente, 110 campo «co*nómlco, o reconhecimento oaInterdependência é Inevitável,náo ió no comércio, mal «oiiie-tudo no tocante a inveitimtn-toi. A Independência é, portan-to, um valor terminal. Instru-mentalmente é necessário reco-nhecer um certo grtu de ln-terdependêncla, qu* náo * ne-cenário levar an iwmto <*« e-!r-cear contatos comerciais • fl-nancelrot com palsei d* dlfe-rentei sistemas político • eco-nõmlco.

No caso brasileiro. * políticaexterna não pode esquecer qu*flzemoi uma opção básica, quete triduz numa fidelidade eu'.*

. tural e politica ao ilstcm* de*mocrátlco ocidental. Dentrodesia condlclonamente geral, anossa independência le mani-testará na alerlção de cada pro-blema especifico, estritamenteem termos de Interesse nacio-nal, com margem fie aproxima-ção comercial, técnica e finan-reira rom patset loclallitas,desde que estes não procuremInvalidar nossa opção básica.

NSo devemos pautar nossa'atitude nem por maqtdavetismomatuto,, nem por uma políticade. extorsão. Reciprocamente,não devemos dar' adesão préviaás atitudes de qualquer dasgrandes potências -*- nem mei-mo às potências guardiães domundo ocidental, poli que, napolítica externa destas, é neces-sário distinguir ot Interesseibásicos da preservação do sis-tema ocidental dos interesseiespecíficos de uma grande po-têncla.

Em resumo, a política exterioré Independente, no sentido deque independente deve ser, porfúrça, a politica dc um pais so-bsrano. Política e::tcr!or inde*pendente, r.o mundo que se ca-ractcrlza cada Vez mais pelaInterdependência dos problemase dos interesses, significa que oBrasil deve ter seu próprio pen-(lamento e sua própria açi"". ts-se, pensamento, e esta ação nãoserão subordinados a nenhuminteresse' estranho aó do Brasil,

interesse do Brasil colr^e,cm muitos casos, cm círculos" concôntrlíos, còm o interesse., daAmérica' Latina, do fcontliiènteArr.criccno e da comunidade oel-dental. Sendo independentes, nãoteremos mido de ser solidários.E, dentro da lndepcndíncia eda solldarlcd.-dc, a política ex-terior será ativa, rtu.il c ad..p'

. "• às condiç' ds v-«so tem-po e aos rrrb'cm?s de nc-çisdias. Ssrá a pol.tica externa daRevolução." '

NEUTRALISMO"0 neutralismo assume alguma

u todas as seguintes feições:l.o — passividade, desaconselha-vei para um pais de possibilida-des c objetivos f unaamcntalmen.te ativos, como é o caso do Bra-sil;"2.° — indcterminaçâo de po-litica interna e de sistemas eco-nómtcos, passando a organizaçãonacionais perder nitidez, no es- 'forço de evitar alinhamentos comum ou outro des slstemss pol;-ticor, dal resultando uma hlbrl."da Ineficiência; 3.° — emotivi-dade imatura, fundada no res-sentlmonto, justificado ou nãopara com as antigas nações co-lonizadoras; 4.° — extorsão in-ternaclonal de recursos, dos dois,contendores da guerra, fria, comêxito variável ç reciproco; 8.'° —.fuga da realidade internacional,por medo dos perigos nela ini*pllcltós. Todas essas .considera-ções tornam o "neutralismo-convencional" . iirna pollfci nãocondizente com a opção brasi-leira.", .

NACIONALISMO/ '¦•..!'.:

"A política externa brasijelratem, não raro, exibido lndcter-minaçSo, em virtude do caráterirresoluto de certos .dilemas:nacionalismo versus interdepen-dência; negociação bilateral ver-sus a multilateral; socialismovertus livre iniciativa. ¦

Em vários períodos, nos últi-mos anos, o nacionalismo seagravou Internamente, criandocontradições em nossa políticaexterna. E::emplo disso são osnossos contínuos protestos, noplano c::terno, contra a insufi-clincla ís atólHo es'.ran*;:iro. edos lnv»st!msnto3 de capital e,no plano interno, a aáoç3o deatitude restritivas e hostis ao ca-pitt.1 estrangeiro. É vcdaSe^qüese buscava sempre um esforçodc concil!açf:o, conc'c;iando-se,oscaptais de risco e aceltandò-seos de investimento. Entretanto,a opção é não só tecnicamentediscutível como, sobretudo, Ir-real, porque não está em nossamãos ordenar as dlsponlbilida.des de capital Internacional, se- -

• gundo nossas preferências. .Mais recentemente, o naclona-

lismo deturpou-se a ponto de setornar opção disfarçada em fa-vor dos sistemas socialistas, cujaspossibilidades de comércio co-nosco e capacidade de Inversãona América Latina foram subes-tlmadas. A politica exterior tor-nou-se, desde então, confusa eziguezagueante, refletindo essastensões internas."

OPÇÃO

"A opção, entre a negociaçãobilateral versus a multilateralse tem colocado várias vezes emnossa política externa, freqüen-temente com caráter reflexo. Oprimeiro caso nos leva a expio-rar a nossa posição chave — de-mográfica e estratégica, já. ca-racterizada pela época da Co*missão Mista Brasil-Estados Uni.dos. A doutrina íoi abandonada

em busr* do movlmtnto mulll.Uieiil d* Op«r*Çto l'«ll*Ani*ll*cana, 0 surgimento d* Alltnç*par* o 1'iugrrsso itu» tnoonlrou•rrtdioi, •• nio munir Inltn*toi * Idêl* do dtitnvolvlmtn*to democrático latlntvamtrlctnolob a égide da itiurança conti*r.ental, A opçáo tem, aulm, v«-liado no curto do Itmpo, }'., itmdúvida, è de «dmltlr.it que, dtn*tro d* lAo necritário irgAo pro»pulior do desenvolvimento riu-nómlco da América Latina, olirasil ttnhi, por títulos qut lli*s.1o peculiares, uma «t-.pt.clal po.aiçSo. E recomenda qu», alémdt *celer*r e «xccuçlo do ituprograma, evite o predomínio doaitltttnclillimo e concentre grtn-dti esforço» no «polo ao dtttn-wlvlmenlo. pei* conioIldiçHo d*iDfratiIrutura dt cada uma dunições,"

SOCIALISMO"Por ma vei, ai preisõei in.

trrnai em favor do eitatlimo •nacionaliiaçáo têm tido reper*tuiiio ni política exte:na, cri.ando áreas d* atilto. £ o caio,por exemplo, dai «ncampaçõtt

. de concesilonárlu do ttrvlçopúblico, di política temlmono-pollita dt minérios, assim comodot deieitlmuloi aot capitali «••trangelroi. luo Impo* rápldit,• por vê/ei dlllcel» mudança*de linha em nossa política tx-ttrnt, a qual pana periódica-mente dt uma atitude de entn.elástico apelo a cooperação dacapitais estrangeiros para umaatitude de reserva, it não mes-mo d* hostilidade. O Braiil tra.ta de enveredar pela política dalivre emprêiá e de acolhimento

•ordenado do capital titrangel.ro.-

DESENVOLVIMENTO"Na bale da compreenilio déi-

¦ei aspectos ruenclili que o go»vêrno já estabeleceu para a po-litica nacional, a política exter.na, em completa associação coma Interna, tem objetivos atuali.zadoi que te enquadram nosobjetivos nacionais. Constituiem um contexto de ações tátl.cai decorrcntei da estratégianacional, A nosia política exter*na tem, per aua vez, oi teuipróprios objetivos. A diploma*cia deve ser também um ini.trumento para carrear recursospara o nosso dcienvoluimentoeconômico e social, como mtiode fortalecimento do poder na.cional,

Kssa ação da política externapode exercer.se. então, ho pia.no de investimentos • financia,mentos, man:ent'o*se continuapressão para que éslcs aumen-tem em volume e zejam dadosem condições m=!s fle.-avel», eno plano, do comércio externo,oblcndo.se cooperação interna,cional para a estabilh-açjo dopre-o de nossos produtos de ex.portaçío, para a montagem demecanismo de financiamentocompensatório, em caso de de.clinlo dos preços desses produ.tos, e, finalmente, para abrirnovos mercados.

O desarmamento dai grande*potencial nos interessa comocontribuição i paz mundial «¦para liberar- recursos que pos.,aB* **r utljizâdosi no desenvol.vimento econômico de. muita?regiões 'do 'mundo. A fim deser realista, nossa política devereconhecer a impossibilidade desolüçêo rápida do problema, emvirtude das tensões ainda ex'j-tentes e da necessidade devincular o ritmo do desarma-mento a sistemas adequados decontrole e inspeção Internado*nal, tendo em vista persistir*>inda, apesar do Impasse nu-clear, uma vocação exoánslonis-ta do movimento comunistamundial."

ANTICOLONIAUSMO

O ontlcoloninllsmo assentatanto em razões filosófica! oumorais, como pragmáticas. De-ve ser encarado como Instru-mento para a preservação dapi>T, face à inevitável ocorrên-cia de guerras de liberação, en-quanto persisfr o sistema' colo-r'-l; como instrumento tam-bím auxiliar do desenvolvi men*to brrisllefro. pela extinção Cesituações de exploraçf.o econó-m'ca de certas mctérlas-primaspelas metrópoles, colocando*noscm desvantagem no mercadomundial. * ainda um métodopara a garantia de nosso podernaclóhal,"de Vez que,' comba-tendo, por principio, ingerên-cias na vida de outros povos,contribuímos para afastar denossa própria vida ingerênciaspossíveis. Entretanto, nossa poli-tlca ontloojonlalse defronta como prohlema dos laços afetivos e-políticos oue nos unem a Por-tvrtal. Talvez a solução resi*disse na formação gradual deuma comunidade Afrq-Luso-Bi-asllelra, em que a presençabrasileira fortificasse econômi-camente- o sistema. Qualquerpolítica realista de descoloniza- .ção não pode desconhecer^ ntmo problema. especifico de'. Por.t.ugal, nem os perigos de um de*

..«(engajamento ' prematuro do

Oclden.te."!- V'-'- ¦ '. ..'¦'¦¦ • i••'.

f$k INTEGRAÇÃO

O">govlrno atribuí, política,mente, particular impqrtânclaà integração latino-americana.Prqcurará estreitar, eni tódosos campos, as Malções comjto-dos os: países, peloVperfelçba-mento, da convivência"tcqnóml-ca e cultural'. No que dtf res-peito i aos paises limítrofes, es*forçar-se-á em aumentar, ieiusistemas de comunicações e detranlipqrtes., de talmqdo que atfronteiras possam passar a unir-nos.'efetivamente. Empenhar-se-á em tornar a Associação La-tino-Americana de Llyre Co-méreto um Instrumento ¦eficien-te de incremento nas trocas; en*tre os países americanos. O go-vêrno brasileiro mantém á tra-diciohál adesão do Pais aos sen*timentos e ideais do pan-amerl-canismo. Considera do seu de-ver ;. fortalecer por todoi o*meios a organização doi Esta-dos Americanos, sustentando osprincípios básicos da coesãocontinental e procurando fizercom que se restaure a unidadedemocrática do continente. Náofoi outra a atitude do Brasil naReunião de Consulta que seacaba de realizar em Washlng*ton, na qual nossa delegação,com eficiência e brilho, reto-mou nossas tradições de,solida»riedade Intcramericana, contri*buindo para robustecer a segu-rança coletiva das Américas. .

Em relsçãe aos Estados Unidosda América ti política ext«rnabrasileira removeu; ante» de tudo,a Irreconhecível doutrina, dt noi-

»*« poilç&ti «mblguaa *, ao mti.mo ttmpo, dt potiülint*. Tt*mo* a ronvlceto dt qu* o Br*.•II • a gnrnd* nacio non«.*mi.rletna cmram «tut Inurêutiteonômloo* • comtrcltu no pl«*no dt uma digna política t dtuma amliadt rtclproet, A* ci-raettriitlcii d* atual tltuaçáo doiir.isil rolnctdtm com ot anitln*dt pn do Conttntntt t, também,com ot fundtmtntot dt n*.u*rança colttlvt, tto d* respon»»-bllidtdt dot btado* Unido*. Piraêitti, tem dúrtda, t um btnc-flcio político a rtcuptraçlo <lapltnltudt d» autodtttrmlntçlobrulltlrt, o mptlto mútuo t aprobldtd* por nó* Itnada a tô-daa a* noiui Inttnçot* • pro*poilçot* tltvtm v nlTtl du rt-liçoet t produetm rttultadoi po>altivo*. A* ntgocltçoti blltttralitêm tido na América do Norteo t«t»m»nto dt uma niçio qutdtiel* rolabortr no totrgulmtn.to dt notiti fintnçat t tconomlt.Na Aliança pira o Progreuo. a•ua içto it ttlTt • mostra um*política dt apoio ao deMiivolvi-mento brulltlro t dot outrot pil-¦ti da América Latln*. Sâo rt-liçoti qut tó podtm robutttctrtambém a potlçlo d* cada umdoa dol* palsei t a pai tntrt otpoTot, I a tua comprttntao do

«dTtnto do atual governo brul*Itlro • d* política qu* éit* tio*ra tmprctnd* conitltul um hli*tórloo apoio «o nono progrtito* á dtmoertela no Brtiil."

JNH.UHSCIAH"Km noMta rtlaçoti com a Eu*

repa ocidental vtmot rtunldauma tradlçlo ri* Influenciai du*radourti, uma comunidade dtptnumtnto dtmocrátlco • tódna* potilbllldadit d* uma coopt*rtçlo ftcundt, A Europa Oci-dental logrou rtfaz«r*it dti ft*rldu da Btgunda Outrra Mun*dltl • mui povo» conMguIrtmptlo trabalho t pei» ptrstitén*cl* uma Invejável rectg*tr»ç»oeconômica. Nooom rrlaçóM acom*panhtm a renovação qua carte-terlza aquélt contlntntt, t dtqut é exemplo a Comunldid*Econômica Européia. Qt laço»que hoje nos unem têrgStm «ic-nilirntlo real para o dipavolvl*minto brullelro, Nrgo-lsçA** rr*centementt concluldtt moitrtmqut aa novaa condlçóei do Bn-tll »âo ali compreendida» • quté poulvtl continuar • aprlmo*rar a cooperaçlo que já eititt.NImo pomo» todo o nono empe*nho. A prosperidade da Burop»Ocidental nâo no* faz tiqutctr

qu* ainda *xlit«m ali probltmatpolítico* multo «mu». 0 BrMllnâo * indiferente à dlvtiâo Im.potta *o povo altmâo, ao qutlnâo it podt ntg*r o direito Otutodtttrmlnaçâo.

No l.rslr RuroptU eiicoutiamoar.>iwio» cuja fllotofla política dl*vtrg* tiiinclalmtntt da noM*.Kwa* dlvtrgénctaa nio tém porqut criar tntrt not t éutt pai.m» um titado dt hottllldadt.Ai rtlaçôM qut com éltt ttmot,pudemo» mantê*iai t, tm certo*terrtnot, ampllá*l*i. O comércioentra o Braiil • tmtt ps istt podaMr mutuamtntt provtltoto: m*tamo* pronto* a aumentar no*.in trocai, deadt qut tl*i nioM|*m vtleulo d* Influênclu In*.celUvtlt.

Et*a miimi «mplliçlo dt co*mércio dttejamoa com oi ptlM»d« África e da A sia. Quanto atitã última, há » considerar adificuldade dai diitánelai, muela nio * Insuperável, como odemonitram oi laçoi que exlitementre o Brasil t o Japio. Mucom a África e a Atl* nio dtie-Jamoi aptnit comtrclar. Exli.tem todo» ot tlementoi pira umaeooptrtçlo frattrnal t um tn-tendlmtnto amplo tntrt o Bra.ali • ot povos qu* emergiramrtetntemente para a llbtrdadt •

qu* Hlto «Upottoi a mantê*)*.cooptiaçio, tnttndimtnto, hu -

monlMçlo dt Inttrttttt — u»obuteimot com todo* oi paiwa •

«om todo* o* povos, rtiptluduM liltrarquiai qu* o InurêiMnacional aooiutlh*. tuM mtt.mot principio» atuem dt baat*i Ni(ttt Unlui. Ntlit partlcl.ptmoi *tlv*mtnit. Aptur dudiflclénelt* qut apresentam. Uoa* N»ço»i Unldi». no mundo dthojt, o Inttrumtnto taitiicuipara t manuttnflo dt pu, Mm* qutl nenhum» rulluçlo époulvtl. Para ttingtr tal* propó.•tto», toldado* do Brull m tn*contrim atualmtnta *m 0»ta •Mtlvtrim no Congo, eomo podi*rio Mr chamado» amanhl % no.va* opertçôe» dt pat."

AULA"Jovem dtplomitu: Prtttndl

dar-voi a última aula dt rouoestágio no Instituto Rio Branco.Nio o lia como profuior d* Mo*ria diplomática, mat como re«*poniávtl ptla formulação du ba-im dt doutrina adotada para anoua política tstern».

Desejo qut tnotett Mr eitadoutrina fundamtntaria not obje-tivo* naclonall, • qu* êtttt mtmpirim na procura do btm*

tiur d» naçto brulltlra. B.""tu. qut, tntr* ll«, ttm doml*ninei* o notao dutnvolvimtiitatconômico,

A diplomacia Mmpi* 4 eonlw-irida por ptrfodot d* aua atua*«lo, cada um dllM caraenrt»»*do por uma ttm hl»tóric», oume»mo pilo nom* d* alguém qu*eom aab«r tngrandtçtu o Palt.

Idei ptrtenctr à diplomacia dt>*Po«* d* Revolução brulltlra,com r qual o Brull m rtnova •¦sts m firma Inttmtclonalmtn*u. Eatartl» vinculado* à gran»dtz» dt umt tartfa nacional, te-»bntudo p«io eafórco com que"da qual partlelptrA d* uma«ova tra do Itamarati,

Ai miuôti que dtMmptnhtrtlsterlo como lubattnela aa Idélu«volucionlriu t tslglrto mito»oo» tdtqutdoi li mutaçoM In»»iiitávtit dt noiua política «»•>terna.Nio f poulvtl servir è Rtvo»HiÇlo com o blfroiiilimo dt ali»tude» dlsslmulad»», ntm com aesquivança de quem ae tubtrtlao dtvtr dt wrvlr ao Brull.A honra do profissional do lia»maratl de hoje «ati no vigor dafidelidade l doutrina da diplo*macia d* R«voluçlo brulltlra.I. aailm, ureti diplomata» é»uma irandt dtmocraüjt,-*

Araújo Castro destaea fator econômicoO ptranlnfo.da nova turma de

diplomatas, ex-chanceler JoãoAuguito de Araújo Cistro, fêzo seguinte pronunciamento: "Ni-da, «m minht cirreira, me terá«Ido mali grito • honroio doque éitt momento tm qua mtcibt dlrlgir-vci a palavra-comoparanlnfo de vosta turma d* di-plomidos do Instituto Rio Bran-ca. Resolveites, com vossa ge»nerosldade. issoclar-me pessoal*mente a éste marco importantece vossát vidas, a este contatocom vossas esperanças e vossasrcsDonwbiltdades. Esperanças

bem rundadu porque represen*tarels um Pais que justifica todasu espeanços, e responsabilidadesque náo terlo apenai vossas pe-rante o Itamarati e o Brail, po*rém. • cada vez mali, — do Bra-tlt perante o mundo qu* o cir*cund*. Votia atividade te con.fundirá com à ação diplomáticado Brull, na defesa de suai tra*dições, de seus interesses e dtssus compromissos. O dever dadiplomacia brasileira não é o derepresentar o Itamarati, m.-s ode, através do Itamarati, afir-mar as posições do Govêmo eda Kaçfo em sua totilldade, comtodos cs seus prcblemas e comtodas as contradições que decor.rem do atual estágio do magni*fico, embora tumultuado, desen*vol vimento..

A presença do senhor prest-dente da República nesta sole*nidade é não apenas uma provado Interessa com que o Govér*no acompanha a vida do Itama.ratl, mas também uma indica*ção du grandes rciponsabillda*dei que .tocarão a esta Casa noesforço comum de renovação emque se empenha todo o liais."

Se me permltli uma confissãode caráter.- personalíssimo, ¦ nãoesconderei que. invejo, nâo a"pé.nas vossa idade,'' mas, e sobretu-tio, vosso estágio ' na carreira. •Porque Iniciais ^vossa attvldadecom o Brasil na plena conscién*çja de seus direitos e dc seusdeveres, de suas necessidades ede suas relvindicaçõe. E o ora-de. suas reivindicações. E o cre-der meu colega Bafael Valentl-no, que é vosso intérprete velomostrar, em sua eloqüência, queestais conscientes da funçãoque vos espera".

PREPARAÇÃO

' "Vindes para o trabalho diplo*mátlco perfeitamente aparelha-dos pela meticulosa preparaçãoa que vos submetestes no Instituto Rio Branco, sob a sábia eexperiente orientação de meu ve-lho am'go, embaixador AntônioCamlllo de • Oliveira, cuja- vidafuncional constitui um exemploe um roteiro para cada um denós. Vossa primeira reação, jocontacto com os misteres da car*rclra, será de decepção com adiscrepância que encontrareis en-tre a massa de conhecimentostécnicos t profissionais que tra*zels t a aparente pequena im*portáncla das tarefas e dos en-cargos qué Inicialmente vos serãoconfiados. E," certamente, nâopoupirels de sugestões vossoschefes.de hoje, assim como, em1940, nâo poupávamos de auges*tães nossos chefes de então*. E'que a melhor tradição desta Ca.sh é uma tradlçlo de renovação,Temos de ser sempre fiéis aoBrasil, não a um Brasil estáticoe Imóvel, mis a um Brasil quecresce e se transforma dia a dia.Be necessitais .'de nossos conse*lhos «'de nossa experiência, ne*cessltaremos, os mais' velhos, devossa. impetuosldade,! ' de vossaImaginação. E, com o correr dotempo, vereis que tódis as fun*cões, ainda as mais simples eonônlmis, sio vitalmente Impor-tantes nesta Cisa, que só podetrabalhar em conjunto,'silencio,lamente, o mais das vezes, e temestar Inteiramente a talvo dé umcerto número de incompreensõe-..Creio que posso früar-vos nesteparticular: . em vinte sà' .quatroanoi de-, carreira, trabalhei emquase todas.as salas desta Cisae,',em todas elas, com o mesmoentusiasmo, Vmetma disciplina,os mesmo senso de responsabili-dade é » mesma secreta insatis*facão de nâo restar produzindomais, numa;.' ação mais dinâmicae mais construtiva. Mas devemosreconhecer "que • eitá: insatlsf».tno com o já realizado que lioslança no caminho do progresso

,,t 'nó ciminho-do iuturõ,''. '

:.',; V ..coNDiçõBa.,,;-'''-'':''';' "A vida do diplomata- não - é«vida, leve e remanaosa que ain-da a muitos se afigura- É umaTida de riscos • de incartezoá.Ê um raciocinar conatante, nosopesar dos vantagens Imediatas,multai* vezes conflitantes com osInteresses a longo prazo. As Ins-tmçftea recebidas da Chancelarianão podem prever tõdu ea hlpó*te.-ca e cobrir todas as eventua-lldades. Constituem, de ordiná*rio, normas t princípios de ação,enumeração de meta: a atingir,

• de pontos de vista a precisar. Oimprevisto é. entretanto, quasea. regra nas negociações Interna-cionais t o bom diplomata deveestar preparado pára o lmprtvls*to, sempre Inerente eo quotldla-no. por Um mesmo, por mala

comtantes t Internas u comu*nlctçõea entre a Chancelaria e aMissão, nunca serão de despre-zsr-M as qualidades personalls*ttmu qut hojt it exigem de umagente diplomático. O que vosdigo te aplica, ainda com maliuoitlnêncla e maior propriedade,ao* múltiplos upectos da diplo*macia parlamentar, onde o agen*ti é obrigado a emitir votos sô-bre questões que, subitamente,a* precipitam e z« delineiam, «os-.bor du discussões. Num debi*to diplomático, nenhum ponto égratuito uu sem sentido. Quês*toes de preceito é pontos de or*dem llgam-se. a Interesses -poli*tico* ostensivos e dtsi.irc.idos.Atentai nas Ncçôet Unidos comseus 113 Membros, que incluemtoda uma gama d* povos, de ra.ças, de religiões, de Idéias poli.t cas, de concepções eoclala e vê*dt como o mundo é hoje dlfe*rente do mundo da alguns anosatrás. Aa vitórias diplomáticas,hoje, mali facilmente se elean-çum nu trlbunu ou diante doimicrofones do que no silêncio dosgiblnetes du Chancelarlu. Semproblemas políticos propriamenteditos, sem reivindicações terr!-torlals, sem queixas e sem res*j-er.ttmentos, o Brasil está emcondições Ideais para atu.-.r nes*mt congressos e conferências, emque ze definem u grandes quês-toes da paz e dá guerra, do de-sarmamento e da segurança cole*tlva, do desenvolvimento econô*tmeo • dos direitos humanos".

AFIRMAÇÃO"Essa . parlamentarização da

diplomacia, que tornou mais vi-vo e interessante o nosso tra-balho, velo a demandar umapreparação especifica- para estanova géraçf.0 de diplomatas, omlançados.no inundo da grandepolitica e dos grandes proble*mas. Vereis que é ilimitada aconfiança de que goza o nossoPais, experiência inteiramentenova na história da Humanida.de, edificado e fortalecido umpouco á margem ou mesmo e.ncontradição com algumas leis —¦que sé acreditavam inescapá-veis — da geografia humana cda sociologia política. E terels'a coragem de uma afirmarãobrasileira, que não esconde no*nhum dos nossos problemas,nenhuma de nossas crises, ne*nhum mesmo de nossos defeitos,Vereis que, com*o destemor desermos apenas o que somos,neste estágio de nossa vida na-cional. Já seremos multo enossa voz será ouvida com aten-ção e respeito. A força de nos-sa opinião estará necessária-mente cm função de sua since-ridade e de sua autenticidade."

FENÔMENO

"t fenômeno político conhe-cido a impopularidade dasChancelarias, sempre acusadasde timidez e de excessiva pru*dência ou cautela. & que, dé- .tendo o complexo das relaçõesexternas, são elas obrigadas aadvertir o governo e alguns se-tores da vida nacional sobre as*pectcVdé determinada medida,'nacionalmente reclamada, quepossa incidir no plano interna-cional. t claro que, enquantonão se estabelece uma perfeitasociedade internacional, com aracional operação de um siste-ma dè justiça- distribultlva, odireito e mesmo o dever de ca-da Estado é o de promover adefesa intransigente de seus in-terêsses nacionais. ' Todos osEstados seguem essa norma deindividualismo e não seria, mes-roo descabido, precisar qtié aética que predomina na comu-nidade das nações é mais elas-tlca e flexível de que a que seafirma nos problemas da cons-ciência moral do Indivíduo.

Cumpre, entretanto, compre-ender que esses interesses nãopodem ser interpretados de ma-neira imediatlsta óu ' oportunis.

¦ta,.Nenhuma diplomacia subsls-te, sem a satisfação de seuscompromissos e Sem um tribu-to de consistência à credibili-dade de suas promessas. Aoaconselhar a limitação de nossaatividade em atenção a um com-promlsso internacional, a Chan-celaria corre freqüentemente orisco de' parecer defender umponto-de-vista estrangeiro, quan-do apenas se esforça rio senti-do de dar mais orgar.lcidade ecoerência â ação' nacional noexterior. Por, outro lado, o de*ver e sigilo e de dlsrlção dl-plomátlca não vos .permitirá re-futar, de público, as criticas eos ataques de que sereis alvos.

Direis que-falo de problemasoue somente «Urgirão em fasepoitèriór de vossa carreira,quando ascende.els aos postosde chefia. Mas seria, impossí-vel negar qú«. nesta Casa *-que cm todas as fases de sua"história,. soube conservar suafidelidade ao Brasil — temos-uma responsabilidade coletiva,na ação e na omissão.

As idéias e os costumes se re-novam. com a História e a di-plomacia de hoje não se fazco-n os instrumentos de ontemou de .anteontem. Entretanto, semudam ot meios • oi métodos,

mantém-se netta Casa um *s-plrlto Imutável de tndiçâo, dededicação, dtdoi permanentes aestivei» num palt envolvido naInstabilidade de teu desenvol-vimento e nai flutuações de teuprogresso. Tereli de separar ocontigente do necessário, o tran-iltórlo rio permanente e vereisque as contradições aparentei ellagrantei tendem a desaparecernuma linha uniforme de ação,dentro de uma contextura po-litica determinada",

ATENÇÃO"A diplomacia contemporânea

requer uma atenção cada vezmaior aot problemas de natu-reza econômica c comercial.Aprenderels uma terminologiainteiramente nova, que aindanos asssutava em 1940, mas ho*je se constitui de palavras-ala.vancas que fazem mover o mun*do moderno. Não t que o eco*ndmico imponha sua primazia aopolítico, t que o fenômeno po-lltico — como fenômeno com-plexo — contém em seu bojoum fator econômico ca.la diamais Importante. Pouco a pou-co, vamos formando norscs nú-cleos dc especialistas em ccono-mia, comércio exterior, questõesfinanceiras, produtos de base,receita cambial e, pouco a pou-co, nos parece vazia e sem sen-tido a desgastada linguagem dosantigos comunicados dlplomáti-cos. Os técnicos e especialistasse impõem com a força de suasfórmulas e, sobretudo, com aImportância dos interesses eco-nómtcos que nelas te encerram.Torna-se cada dia mais eviden-te que muitos problemas brasi.leiros não podei Cj ser adequa*da e satisfatoriamente resolvidosfora do campo da cooperação in*ternacional. E nesse campo seráindispensável falar a linguagemdos números e dos gráficos. Ostécnicos se impuseram e é bomque isso haja acontecido, multoembora espíritos Irreverentesagora acreditem çue o principalproblema brasileiro Já não é oproblema econômico e sim oproblema dos economistas...

Seria, contudo, do mais pro-fundo irreallsmo desconhecerque, no debate Internacional,não podemos impor nosso pon-to-de-vista' c^i. A wi.tun.itn-»cia de nossas palavras ou, mes-mo, com o rigor de nossos ra-ciòcinlos. Se os nossos argumen-tos são Irrespondíveis — e pou-cos argumentos são hoje irres-pondlvels — nossos opositoresee socorrem de um simples e se-guro expediente: deixam de res-pondú-los. E continuam a agir ea votar da mesma maneira. Asconveniências políticas e os in-terêsses de cada Pais não se de-têm diante da rigidez dos silo-gismos. Não apenas se alteramas premissas: muitas vezes de*formam-se as conclusões. Cum-pre notar que, atrás do voto decada Delegado, estão as Instru*ções de seu Governo, os pressõesda opinião pública em seu Pais,os compromissos assumidos nocampo bilateral ou regional. Aconsistência técnica fundamen-tá; mas não precipita necessâ*riamente' a decisão política. Otrabalho no campo Internacional,principalmente nesta era de tee-nologia, continuará a ser umtrabalho essencialmente e emi-nentemente político.' Não bastater razão para ver triünfanteum ponto-de-vista ou aceitaum* idéia. E' necessário arti-cular previamente um mecants-mo de forças políticas que lheassegurem a viabilidade. Omundo da diplomacia é, cadavez mais, o mundo da negocia*ção, da transação e do compro*mísso. O indispensável é que osrecuos táticos não prejudiquemds objetivos â longo alcance,ltsse fenômeno de parlamentar!-zação veio, por outro lado, tra-zer para a arena 'diplomática oentrechoque e a interação da 'opinião pública preponderantenós mais variados países e essacircunstância de tipo essencial-mente político impõe certas res-trições á livre operação do ra-ciocinlo lógico ou discursivo".

DEFINIÇÃO"Nâo acrediteis que a invasão

dos técnicos de seus gráficos, deseui números e de seus orga*uogramas haja tornado estéril epouco atraente' o nosso traba-lho. A vida resiste a tudo, atémesmo aos números e aos orga-nogramas. , Se tiverdes preçau-ção, prudência e mesmo um sa*lutar ceticismo em sua utiliza-ção, vereis que esses novos ins-trumentos poderão. dar novosentido e substância a vossasatividades.' Diplomacia não i um fim emoi mesmo, mas um conjunto demeios e de métodos para a ob-tenção dé determinados fins. Ea diplomacia brasileira não po-de ser 'uma atividade de j dlle-tantes, um manuseio de fórmu-ias jurídicas e abstratas, umexercício retórico em torno debizantlnlsmos conceituais. Ê oinstrumento de'uma ação nacio-nal e, por Isso mesmo, pressu-põe uma prgyla definição politi-ca de objetivos.

Em icu discurso de posse, emIS de abril, o excelentíssimo ie-nhor presidente da Repúblicadefiniu oi rumos da política ex*terna do Brull, cuja execuçãoestá hoje cometida ao embaixa-dor Vasco Leitão da Cunha, quareúne tôdai ti qualidades pes-aoals, funcionais e Intelectuaispara deiempcnhtr essa impor-tante tarefa num momento tãorelevante da vida nacional, tum velho amigo e clieft. decujos conselhos e Inexcedfvelexperiência sempre me vali nasfunções que tenho exercido.Considero feliz augúrio que es-ta solenidade de entrega de dl*plomas se realize quando noiencontramos sob sua direção.

Definidos oi objetivos, preci*sadoi oi rumoi, o Itamarati fa*rá o què tem feito no panado,com o dever da obediência quenão ezclul o dever da advertên-cia e da ponderação. A dlver-aldade dot problemas a enfren*tar terá de «er vencida pela uni*dade de propósitos e pela uni-dade de pensamento.

São Imensas ti perspectivasque se abrem â vossa ação cria*dora e Imenso o caminho quese antepõe i vossa jornada. E,ano a ano, estareis representan-do um Pais maior, mais popu*loso, mais próspero, mais forte,mais renovado e mais cheio devitalidade."

CONTRIBUIÇÃO

"Se desprezais um ufanismofrivolo e vazio, tampouco voadeixareli vencer pela deicren-

ça, pelo desânimo e pelo nega*tlvlimo. O Brasil é um ato d*té • um esíúrço lustentado d*construção. Flxal-vos bem ió*br* est* ponto: com todos o*uut problemas, que ilo grave*

diversificados, com tôdis usuai dificuldades, que são uni*meras c tndlsfarçáveli, «staPalt pesa hoje decisivamenteno campo da política mundial

tem uma contribuição impor*tante e positiva a prestar noencaminhamento da toluçAo da*grande» questões internacionais.

Vereis que, comervando-voifiéis ao Braiil e conscientes dt•uai potencialidades e de suaprópria força atual • presente,o «xilto em que sereis obrigadosa vivar vos terá mait ameno •mali suportável. Em vosso tra*balho quotidiano, encontrarei!uma ligação constante e penna*nente com o Braiil e com oItamarati, que A o teu lntér*prete.

Trazeii um novo lôpro de ju-ventude para esta Caia e assimminhas palavras já parecem tf.mldas e incertas. Porque nadaenvelhece tanto quanto falar àJuventude. Daqui saio, hoje,consideravelmente mais. velho •sensivelmente mais orgulhoso.Agradeço-vos de todo o coraçãoa alegria deste momento.

Nesta Casa, que tem salatalém de nossas fronteiras, nestaCasa onde sempre trabalhei —e nunca trabalhei em outro lu-gar — vereii afirmar-se e aju-darelt t crescer um gnndapils, livrt • generoio."

TRINTA PRISÕES EM JBLITZ NA ZONA SUL'

Em batida efetuada na madrugada de ontem noMorro da Catacumba, Praia do Pinto e pontos de-Copacabana, comumente freqüentados por marginais,a turma de ronda da 3.a Subseção de Vigilância efe-tuou a prisão de 34 indivíduos, entre os quais umassaltante, um ladrão de automóveis e quatro pun-guistas que vinham agindo nas ruas de maior movi-mento do bairro de Copacabana.

Carlos Costa; José Carlos Al-vares de Oliveira; FranciscoTeles Almeida; Antônio Telesde Almeida; Noel Santos; Joa-quim Batista Silva; Carlos Ro*berto Camilo; Roberto LopesCarvalho; Grei de Souza; Ga-briel Ferreira Pinto; ArnaldoJosé Barreto da Silva; JoséClimato Nascimento; ValdirSilva Tavares; Válter dos San.tos; José Luis Fernando; Ubi*ratan Oliveira da Silva; JorgeLuis de Sousa; Jorge Martins;José Alves de Magalhães; Jo*sé Jesus Couto e Moisés Fer-reira Cruz. A turma de poli-ciais foi chefiada pelo deteti*ve Mário Roberto, que ultima.mente vem realizando constan-'tes batliás na ZS.

PRESOS

O assaltante preso é o mar*ginal José Valério, que regis*tra várias entradas nas dele*gacias da zona Sul. 'Além doassaltante, foram presos: oladrão de automóveis MárcioRodrigues, vulgo "Galo Ce*go"; os punguistas Jorge Luizde Sousa, o "Munir", RenatoSoares, Válter Augusto Da*masceno e Wilson dos Santos.Foram detidos ainda ValdirRodrigues, que registra seisprisões para. averiguações;João Carlos Ferreira, com trêsaveriguações e um processopor vadiagem; Sidnei Teixeira;Antônio Freitas Martins; Luiz

Lions fazcampanha doCentenário

Como um dos pontos deseu programa para as come-morações do IV Centenáriodo Rio de Janeiro, o LionsClube (setor de Campo Gran-de) iniciou campanha sob oslogan: "A mais bela cidadedo mundo deve ser. também,a mais limpa!", dirigido ao"carioca de nascimento oude coração."

Um dos cartazes da cam-panha diz ainda: "Cooperepara o embelezamento denossa cidade, modernizando1 e pintando sua residência, oucasa comercial, remodelandojardins e calçadas, não jò-gando nem deixando jogariixo nas ruas."

IRGAdizter arrozpopular

PORTO ALEGRE (Sucursal)— Um arroz misto, constituídopor uma mistura do tipo blu*rote com grãos quebrados do"japonês", poderia ser vendidoa preços baixos e distribuídopelo Exército. Entendimentosneste sentido foram realizadosentre a Secretaria da Eco*«omia, o IRGA e a SUNAB..

A venda do produto mistopoderá ser feita por soldadosdo Exército, que o conduziriaàs vilas populares e a outrospontos da cidade em viaturasmilitares. '¦

Aguarda-se apenas a fixaçãodo preço do arroz popular e aanuência do III Exército parao plano de distribuição.

Concurso de Justiça nãoMonografiasRodoviárias

O Instituto de' Pesquisas Ho-dovlárlàs do Conselho Nacionalde Pesquisas vai premiar com200. 300 e SOO mil cruzeiros aosclassificados nos 1.». 2.» e 3.»lugares no concurso de mono*«raflas que realizará... sobre•'Normas de Projeto de 15n*troncamentos ém Nivel de Ro*dovlas". "Análise, das Causas eConseqüências dos Acidentes "deTrânsito, Rodoviários e Urba-nos — Processos de Controle deSegurança ".."Características Es-Rendais de Fabricação e Utill*zaçüo dos Veículos de Trans-porte de Passageiros' Urbanos eRodoviárlos-Proposta de Nor-tnas Nacionais" e "ProblemasRelacionados com a capacidadedas -oriovias c Vias Urbanas noBras.l — .Principais Fatores deCongestionamento — Processodt Análise « Contrêlt".

quer redigirmensagens

BRASÍLIA (Sucursal) —

Com 16 anteprojetos dè re«forma de códigos Civil, Pc-nal, Comercial, . Ivlarítimoietc, prontos para serem de-batidos, o sr. Milton Campos,ministro da Justiça, recusa-sea redigir as necessárias men-sagens e enviá-las ao Con-gresso, por considerar impôs»si vel p exame da matéria detão alta importância no curtoprazo dc 30 dias. £s.-c prazoé uma imposição do Ato Ins-titucional.

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%,f üulcrno CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Agosto de 106*1 11"índia" se casa

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Padre Rosário acentua exemplo de amor

CASAMENTO COMOVEO PESSOAL DO INESServidores

com Ademar2.a-f eira

Em cerimônia simples, mas que emocionou todosos presentes, cassram-se ontem, na Capela do Insti-tuto Nacional de Educação de Surdos, Cícero Gonçal-ves da Costa, de 21 anos, e Marina Maria Júlia daConceição, de 19 anos, ambos surdo-mudos.

Cícero é servente e Marina aluna do Instituto.Tôda6 as providências para o casamento foram custea-

SAO PAULO (Sucursal) ^as por funcionários e alunas do INES, em vista dos- Os funcionários públicos es.?™s°* ™curs°s d°s. n«»>entes. O padre • Rosário,do Estado deverão avistar-se °*lciante do ato religioso, sublinhou o exemplo dena próxima 8egUnda.fcira amor oferecido por essa união.com o governador Ademar de CASAMENTOBarros, quando ,yãp expor, j ' -. - 11'.''&siias reivindicações, consubir. .: O noivo, que mora muitotanciadas em aumento de 100 longe —¦ no bairro de Morropor.fceptó/ 13.° mês de salário Agudo,'* em Nova, Iguaçu "—

chegou ao local da cerimônia,nu Laranjeiras, com muitoatraso, .causando apreensãoentre os presentes.

Marina trajava um vestidobordado branco, adornado derosas naturais. E Cícero, umtropical preto, e gravata azul..Nâo ' faltaram a tradicionalmesa de doces e muitos pre-sentes.

O casal vai passar a lua-de-

c aumento do salário-íamília.A audiência foi marcada on-tem, no encontro entre o che-fe da Casa Civil e os depu-tados Raul Schwinden c Leò-nidas Umburanas.

DNEFtemnovo

diretorDesde ontem, tem novo di

retor o Departamento Nacio*nal de Estradas de Ferroministro da Viação nomeoupara exercer as funções o en-genherio José Marques Via-na, em substituição ao coro-nei- Almir Térreira de Cas-tro, que solicitou, exoneração.

Si; l AméricaCapitalização, sa.COMPANHIA NACIONALPARA FAVORECER A tCONOMIA

CAWTM KAHMOO C$ ÍOO.CM.OOO.OO

SORTEIO DE

JULHO 1964N P ZQJFH ALUQVY V C

I Y JPagamento a par*

tir do dia 4 de agostomediante apre;-sentaç&o de do- .

. cumento de lden-tldade.

KÍAÍ0$'iOÍfAÍLM KUAKDfCA, 41 - tJQ. QUTANOAtone» SUACA? . HO M JAtMIlO

DEPUTADOS SUGEREMp PROTEÇÃO DO SIS AL

DOIS LARES TRISTES RECONHECIDO CORPO QUE"" "" — —' DEU NA pRAU VERMELHAPOR 2 CÃES EM FUGA

O desaparecimento de dois cSezlnhos, na Tijuco,trouxe apreensões e cuidados pelo menos a dois laresdaquele bairro: o de Marco Antônio, de 4 anos, cujocachoivlnho "Duque" — travesso pequinés de 1 tno—, desapareceu ns última terça-feira, e o de d. IsaSilva, à Rua Professor Gabizo, 217 — casa, 9, que,domingo p&ssado, recolheu uma caáolinha ictter per-dlda em frente à sua casa. A tristeza é de MarcoAntônio, que completará 4 anos no próximo dia 3de agosto, e passa os dias perguntando onde esti"Duque", o fujfio; e ds cachorrinha, que, apesar debem jovem, nio conseguiu adaptar-se à nova casa,onde encontrou uma companheira da mesma raça, s"Lili", pertencente a d. Isa.

PRESENTEMarco Antônio, que resi-

de na Rua Mário Barreto, 10,ganhou "«Duque" do presen-te de seu avô, que o reme-teu de Brasília em 3 doagosto do ano passado,quando "Marqulnho" fêztrês anos. Desde entio tor-naram-se os melhores ami-gos do mundo, até que, dia28, cerca du BhSOm, "Du-que" desapareceu. Os poisdo menino estlo apreensivosporque o mesmo deixou debrincar e de sorrir, deicon-solado com a perda do seucachorrinho marrom que,afirma, "é mais legal que aLosslt".

ANÚNCIOSQuanto á d. Isa, há dias

vem anunciando pelos jor-nais o encontro da cadelinha,mas o dono ainda nlo.apa-receu. D. Isa nio tem

Foi reconhecido ns tarde de ontem no InstitutoMédico Legal o cadáver de mulher que foi ter àPraln Vermelha na tarde de anteontem, apresentandoum hematoma e diversos arranhões pelo corpo. AriRibeiro da Costa reconheceu o corpo como sendo detim irmfi Priscila Pinheiro da Costa (solteira, 40anos, quo residia na Rua Vilela Tavares 363, ap. 101.Lins de Vasconcelos).

. ( ,.ficou muito contente com apresença da companheira.A fujona, porém, nio conse-gue livrar-se da tristeza,certamente saudosa de seuantigo dono.

Registramos aqui os ape-los dessas famílias, para queos leitores ajudem a umdono que procura o seu cãoe a um cio que procura oteu dono,

Magalhãessugere um

novo bancoBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — O.sr. MagalhiesPinto mandou carta ao pre-sidente da República, suge-rindo a criação do Banco deExportação. Diz-a carta ao

iresldente: "Em duas opor-

DESAPARECIMENTOSegundo afirmou Ari, sun

Irmã sofria dos nervos e ra-ramente sala de casa. Na úl-Uma quarta-feira (dia 28)Priscila Mlu por volta das17h dizendo que ia dar umtelefonema. Como demo-rasse a voltar, ás 2oh seusparentes apresentaram quet-xa no 23.° D.P.

Disse ainda Ari que acre-dita ter sua irmi cometido osuicídio, já que seu estadode espirito piorara nos últi-mos dias.

POLICIAOs detetives Anselmo e

Valqulrlo, da Delegada deHomicídios, compareceramna tarde de ontem ao IML,¦ fim de constatar a "causa-mortls" de Priscila nio con-seguindo nada de positivouma vez que os leglstasainda nio tinham concluídoo laudo. Os parentes de Pris-cila deverão ser ouvidos na.DH, uma vez que n versãoapresentada por Ari nãoconvenceu totalmente. Ospoliciais não acreditam tero hematoma que Priscilaapresentava na face sidoprovocada por pancada docadáver contra uma pedra.

crianças em casa, mas pos- (unidades sugeri aos últimossul "Lili", uma cadela, que

Convenção docomércio

será em SPSAO PAULO (Sucursal)— Será realizada, nos dias 7

e 8 de agosto próximo, a XConvenção das AssociaçõesComerciais do Estado deSáo Paulo, na cidade de Rirbeirão. Preto, ao ensejo dotranscurso do 60.8 anlversá-rio da entidade do comérciodaquela cidade.

O certame debaterá, entreoutros temas, os ataques —que considera injustos —que vêm sendo dirigidos à

. classe ultimamente e que "éfruto da demagogia". Apropósito, o sr. Amlm Antô-nio Cnllil, presidente da As-sociação Comercial de Ribei-rão Preto, comentou que "anegra herança do atual go-vérno, representada sobrem-do pela inflação desenfrea-

mel na residência do» pais donoivo, em Nova, Iguaçu, quedesde' ontem é lambem o seular., ,•¦.'¦

"ÍNDIA''

Marina foi acolhida peloInstituto Nacional de Educa-ção de Surtos muito pequena,como Indigente. Náo se co-nhece a identidade de seuspais, que se presume seremde origem indígena. Dal oapelido carinhoso qüè recebeu'no INES -T- "índia".

da. jamais poderia ser con-tida do dia para a noite, bemcomo nio o poderiam ser ai-guns desajustes da produçãoem decorrência de vários fa-tores, e que causa as eleva-çCes de preços constantes,afirmando ainda que "amaior classe contribuinte, nomunicípio e no Estado, nãopode aceitar sem repulsa asacusações que se lhe diri-gem".

antecessores de Vossa Exce-léncia da organização Ime-dlata de um banco de ex-portacão, que permite a In-dústria brasileira concederprazos às encomendas vln-das. do exterior' e competir,no próprio mercado inter-no, com os fornecedores es-trani*elros de artlfW dosou ais produzimos similares.Volto novamente ao assuntoe o submeto a alta aprecia-ção de Vosra Excelência; rorconsiderá-lo de real Inte-rêsse e da maior onortunl-d?de para a eccnomla dopais». /

Doze anosDará "Fera

{fa ivss p;0s"TRÊS RIOS — O Tribu-

nal do Jurl desta cidadecendenou a doze anos de rc-clusão a costureira Mareia-na Maria de Oliveira, queno dia 24 de junho de 1980,auxiliada pelo amante Ber-nardino dos Santos, assas»siriou o marido José de Oli-veira e atirou o cadáver aoRio Paraíba. O crime foipraticado quando a vitimadormia e a população,' re-voltada, passou a chamar acostureira de "Fera de TrêsRios".

TENTOU ASSASSINARVIGIA DE CEMITÉRIO

Foi preso na madrugada de ontem c autuadono 2.° Distrito Policial o marginal Aloisio Fernandesde Oliveira, o "Grillo" (solteiro, 20 anos, Rua Mon-senhor Manoel Gomes, 316) que, momentos antes,tentara matar a tiros o vigia do Cemitério dos Inglê-ses, Antônio Augusto Soares, com o revólver quefurtara de um soldado da Policia Militar. O fatoocorreu nas proximidades do cemitério, na Gamboa,e a prisão do criminoso, efetuada pela guarnlção daRP 8-19, deu-se no Caju, para onde éle fugira.

ANTECEDENTES bandido voltou a passar pelasproximidades do cemitério evendo o vigia sentado em seuposto achou que o momentoseria bom para a vingança. Nasproximidades do Túnel JoioRicardo encontrou o PM Carlos

"Grilo", há dias, alta madru-gada, passou pelo cemitério epediu ao vigia para usar o te*lefone. Por nio haver velóriona ocasião e sabendo dos an*tecedentes do marginal, Anto*nio nio atendeu. Ofendido coma recusa, o marginal, no diaseguinte, queixou-se ao admi*nlstrador do cemitério que jul*gando certo o procedimento doauxiliar, não deu importânciaao fato. "Grilo" ficou mais en*furecido e passou a arquitetarum modo de vingar-se.

TIROS NA MADRUGADA

Na madrugada da ontem, o

Ferreira da Silva, que ali esta*va de serviço e de quem tomou a arma. Em seguida vol*tou ao cemitério e fêz váriosdisparos contra o vigia, não lo*grando atingi-lo, contudo.

PRESO NO CAJUAcreditando ter acertado o

alvo, o marginei fugiu e foihomisiar-se no Caju, onde foipreso horas mais tarde a re*movido para o 2? DP. Depoisdo autuado, foi metido no xa-dret.

Esqueleto erado colega

do marquêsO cadáver de um homem em

adiantadtsslmo eetado de dfrcomposição (quase em esque*leto) deu à Praia do Farol —Arraial do Cabo — em CaboFrio, anteontem. Imediata,mente foi aventada a hipótesede serem os netos '.nortals timarquês Maurido StefanoAdorno, desaparecido duranteuma tempestade quando, no'barco "Viria II", participavada última regata "Rio-Marlcás-Rio", ou de seu companheirade tripulação, Márcio do An*drade Guimarães. Os restosmortais foram recolhidos aonecrotério da Polida de CaboFrio o ontem k noite removi*dos para o Instituto Medi»»Legal de Niterói, sendo soltoVtado a parentes dos dois be*mens que fossem fazer o n>conhecimento. Ontem mesmatal providência foi tomada (pe*los dentes e restos de roupas)ficando positivado que se In*tava dos restos mortais dsMárcio de Andrade Guimarães

O reconhecimento toi feitopor Hello Guimarães, irmão divitima, pelas roupas (cinto •calças), a pelo dentista MlOscar da Cunra através da unsobturação no primeiro mola»

• esquerdo. ii- t

Identificada !esquartejadade São Paulo

SAO PAULO (Sucursal) —Através das fotografias dlrul-Radas pela lmprenss, AdolfaSanches, reconheceu a mulherencontrada morta em Artur Al*vim como sendo sua espOaaFrancisco Munhoz Sanchez, étSt anos de idade • mts da S fl*lhas. Segundo aeu mstida»Francisca costumava se embria-gar com freqüência, ji tendofunido de casa Inúmeras véraa, ;o que levou a ae separar dela.'todo residir, com as três fllhaaem casa dos pais. Há 3 meses 'o casal Teconcillou-se, voltandoa viver juntos. Domingo úlUmo,Francisca saiu de caia • nSo '

voltou, sendo seu corpo encotutrado anteontem, esquartejado»

ESTELIONATÁRIO PRESOAGINDO NA AV. PASSOS

PoliciaisPREVÊ O RURALISTAFALTA DE GÊNEROS

Ji decretação imediata de preço minimo para osisal, financiamento pelo Banco do Brasil, em cruzei-ros, através da Comissão de Financiamento da- Pro-dução, com aplicação da Lei n.° 1.504, uma políticaque permita a penetração do sisal brasileiro nos mer-cados de moeda convênio, financiamento a longo prazo(20 anos) pelo Banco do Brasil e pelo Banco doNordeste às cooperativas e aos produtores para aqui-sição dé maquinaria moderna e. finalmente, assina-tura de um convênio ou acordo, com os países pro-dutores de sisal, visando a uma cotação compensadorae estável para a fibra no mercado internacional, sãoas medidas sugeridas pelos membros . da Comissão'Parlamentar Interpartidária de Defesa do Sisal daParaíba, num memorial endereçado ao ministro Octá-vio Gouveia de Bulhões, da Fazenda. :.

SAO PAULO. (Sucursal) — Prevendo, "grande

colapso no suprimento de gêneros em 1965", o sr.Sálvio de Almeida Prado afirmou, ontem, que existe"grande desânimo entre os lavradores, não só emSão Paulo wmo também no Paraná, e as culturasestão sendo abandonadas". Segundo o presidente daSociedade Rural Brasileira, apenas a cana-de-açúcar,' que" tivera sua loja na Rua"que tem preço bom e colocação garantida" e as São'Francisco. Xavier, 246,

pastagens estão sendo trabalhadas. . ^v-^'O st. Sálvio de Almeida tima dêsse abandono, preconi-

¦ Foi-presa, na manhã de ontem a dupla de es-tellonatários formada pelos ex-detentos Paulo NeiSena Rodrigues (43 anos, solteiro, Rua B C|9 —- Ja-carepaguá) e Cristiano José do Nascimento (33 anos,solteiro, Rua Barão de Bom Retiro 1936 C|2) queusa também o neme de Luiz Carlos Santiago, porvirem lesando o comércio através emissão de che-ques sem fundo, sendo ainda suspeitos de um roubode CrS 2 milhões numa casa comercial em 1961.Paulo foi o primeiro a ser preso, denunciando Cris**tiano, que íoi apanhado em casa pouco depois.

De posse de um talão decheques de 'propriedade deAdalberto da Silva Borges —

8ITÚAÇAO

Os subscritores do documen-to declaram-se também, lntér-pretea da3 "Justas reivindica-efies-dos agricultores dos Es-tados da Paraíba e da Bahia"e revelam que os baixos ni-veis de vida das populaçOesnordestinas, fruto da bal::aprodutividade cias culUr.a;, po-dem gerar desequilíbrios eco-nômicos n sociais imprevisíveis.

A seguir, 6 feita a denúnciade que existem contratos devenda do sisal a preços eleva-dos para registro na CACEXa preços Inferiores, feitos porcrupos internacionais que vi-riam a se beneficiar, com a

EDITALFrancisco M. C. Imperial, presidente da Co-

missão de Inquérito, Instituída pela portaria793J64. do sr. Presidente da Companhia Urba-nizndora da Nova Capital d0 Brasil - NOV AC AP¦— tendo em vista o disposto no parágrafo 2 doArt. 222 do Estatuto dos Funcionários PúblicosCivis da União (local incerto e não sabido) "cita"",pelo presente edital, Marcos Jaimovicb, oficialde administração Nível 14," matrícula 05247.funcionário desta companhia para, no prazo dequinze dias, a partir da publicação deste, com-parecer à sala de audiência da comissão de in-quérito, na sede da NOVACAP, no horário doexpediente normal, a fim de apresentar defesaescrita no processo administrativo a que res-ponde, sob pena de revelia.

Brasília, 30 de Julho de 1964Francisco M. C. Imperial"

Presidente . 39749

manipulação de uma baixa nomercado de fibra, em detrl-mento dos pequenos exporta-dores e de todos os produtores."Isto revela — concluem —a existência de manobras es-peculatlvas por parte de forçasestranhas aos interesses nado-! ais, manobras facilmente de-monstradas através, tia estro-nna mas real coincidência, quehá entre ai modlflcaçõjs cam-bials, internamente,, e as co-tações do produto ho mercadointernacional, do que resultamprejuízos para a economia na-donal*. ¦ 'v;."'

Magistradovisita presos

lio GaleãoO juiz-auditor José Be-

zerra Filho, titular da 2.*Auditoria da Aeronáutica, es-teve, na manhã de ontem, naBase Aérea do - Galeão, emvisita de cortesia no coman-dante, coronel Alfredo-Gon-çalves Corrêa. Na oportunl-dade, o magistrado da Jus-tiça* Militar visitou as de--ipenrtências onde ae. encon-fram recolhidos os presossob sua jurisdição, determi-nando algumas providências. cm comum acordo com o co-mando da Base. Aó vlsltan-te íoi oferecido um almoçoque contou com a presença,além da oficialidade que aliserve, do brigadeiro Ga-brlèl Grum Moss. coman-dante do COMTÜ^

P;ado entende que à reformaagraria e o Estatuto do Traba-lhador da Terra estão entra-vando a agricultura» "pois osempregadores sentem-se com-pelldos a dispensar o maiornúmero possível de trabalha-dores". Criticou as discussóesem tomo desses- assuntos,aconselhando estudos técnicos,em profundidade sobra oà mes-.mos, evitando-se, assim, a In-tranqüilidade nos meios rurais.

capí;

O presidente da 8RB apon-tou o eaíé como a grande vi-.

PalestrasdaESPEGpara

servidorPromovida pela Escola do

Serviço Público da GB, o Cen-tro de Oficiais Administratl-.vos da Guanabara realizarauma série de conferêndas sô-bre classificação de cargos, as-slsténda ao servidor, prevl-dênda social e outros temasdo Interesse do fundonirio es-tadual. Essas palestnw serãorealizados nos dias I, 6, 10 13e 34 do corrente, na sede da-quela Escola.

16 bilhõesà disposição

dolKGAO ministro do Fazenda en-

caminhou ao presidente Cos-telo Branco uma exposição demotivos, na. qual solicita sejaentregue oo Instituto RioGrondense do Arroz, lmedia-tamente, a importância de 4bilhões de cruzeiros destinadaao suprimento de arroz a Sil-perlntendéncia Nacional doAbasteclmento.O sr. OtávioBulhões pediu ainda ao Ban-co do Brasil, para que fique idisposição do "Fundo FederalAgropecuário" a Importânciade Cr$ 16.627.627.500,00 a serentregue em parcela? mensaisaueessivas. a partir de agosto-tn curso.

zando, por último, que se en-frente urgentemente o proble-ma da produção e do produtl-vlúode agrícolas. "í necessi-.rio — acentuou — radonallzara lavoura, paia que se obte-nha, a longo prazo, resultadospositivos". O rúrallsía adver-'tiu, ainda,que, sem tal plane-Jamento, "a-fome rondará aspopulações de São Faulo e doParaná".

invadida por ladrões 'queroubaram ,Cr$ 2 milhões eseus talões de cheques, namadrugada de 24 de novem-bro de 1961 — Paulo Neipassou a fazer compra emdiversas lojas. Para seusgolpes o ex-detento.assinavao'nome de Luiz P. Oias, exi-bindo inclusive uma cartei-ra de identidade com essenome.

PRISÃO

Após ter passado um che-que de Cr$ 4 mil para pa-gar mercadoria numa loja

Cirurgião empossadoWEÈÊÈÈÈÊmW^iWmmWÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊa Pv^V Pili'''' li ¦ Wtmi

\ firmar* ¦™?<jmpi- m\\\\\\\ ______¥' .^M^H ^k^r --SH

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H^-****>«t»fPW R^ib:?*tH K:;. :f___m mmmKmmmmmKÊmM^KtmMmmT mmmm\WmmKÊmmm£t::->y-mmmmBmM

ZO dr. Fernando Pàuljno, mestre de inúmerasgerações de cirurgiões espadados pelo Brasil afora,prestou compromisso, comp membro titular do ColégioBrasileiro de Cirurgiões, em sessão em que essa enti-dade festejava mais um aniversário, de fundação.Presentes à cerimônia o ministro da Saúde, o cirur-gião e ex-presidente da entidade Raimundo de Brito,o dr. Neves Manta, presidente da Academia Nacionalde Medicina,-.e o alm.-médico José Londres, tendo odr. Gastão Velloso, presidente do CBC, feito o elogiodo novo membro

'titular, é o dr. Henrique Rupp lido

o relatório das atividades do Colégio. Houve aindaentrega de prêmios, posse de dois membros associa-dos e a palestra do dr. -David Rosemberg, de SãoPaulo,

FOGÃO MATA

A* autoridades Ae NllfipoHaestío tentando esclarecer umestranho ca»o de intoxicaçãopor gases emanado» de um tm-gSo a querosene, era qui «mapessoa morreu • cinco ílçaraminconscientes e foram Interna-das no Hospital Carlos Chagas.O fato ocorreu na Kua AdolfoBergamini, naquele município. •as vitimas foram Hlstno Te»xio«ro (operário, casado, 3» anos),que morreu, e os demais compo-nentes de sua familia Ana Ma-ria de Jesus Teodoro (JS onpa)e seus.íilhos Samuel CândidoTeodoro e Nelson Cândido Tee-doro. Todos foram encontradospor volta das 10 horas de ontem,na casa trancada e cheia de fu-maga que sala de rom fogão aquerosene que ficar» aceso du«rante a noite. O comlssârio_P«-va e o perito Gilson, da Dela*gada de' WUépolis; esUveram nolocal etomaram a* provldândasque se faziam necessárias.

«V-VVi-:ATROPELAMENTO^ , -

Geraldo Magels (casado. t0anos, Rua Visconde Silva, 14»)foi atropelado na tarde de on-tem. na Rua Prudente dsi Mo»

Ulsl,„,„ c „ rals esquina com Rua MariaNa Delegacia Quitaria por carro de placa il-Ski-PSsKSs norada. A viUma foi^socona

no HMC onde deu entradaapresentando contus6es na ca-beca. O 18.". DP registrou •fato.

CAIU DO a.» ANDAR MO operário Antônio Félix «a

Silva (solteiro. lf> anos. RuaMarquês de Sabará, 116) cala.na manhS de ontem, do l.» an«dar do prédio em. construfll»onde reside.'A vitima foi aoeor-rida no Hospital Miguel^ Couteonde deu entrada com tratarada coluna vertebral, costela» •diversas contusfles de naturesagrave. O 1S.° DP registrou.

CRIMINOSO APRESENTA-MO 2.» sargento reformado ubi-

rahl Alves de Oliveira, que af*sasslonou Agamenon Sérgi»Gonçalves Rache sábado passa*do em Copacabana, com um .ti-ro na cabeça, deverá apre**»»tar-se hoje, na Delegacia de Ho*micidlos segundo informações dotitular da DH, delegado' JostMarques.

- QUINZE AFOGADOSDe Salvador informa a ai_

cia Transprets que IS pessoasmorreram afogadas quando •lancha "Espera» naufnlgeu du*rante um temporal. O navio"Princesa Isabel", que procediado Recite, recolheu alguns cada» .veres que ainda nio foramidentificados. Há informaçõesnâo confirmadas de qua «xis-tem sobreviventes que alcança.-ram a costa baiana. ''/.?.""'

' DESORDEIRO MATA POLICIAI.

O inspetor de Policia Guinar- icindo Meireles foi morto « tí*ros em Cruz Alta (RG do Sul) .pelo desordeiro Frederico Bor>ges. O crime ocorreu mmacasa suspeita onde o Inspetortora chamado/para acalmar omarginal, qua promovia desaU-nos.. '

"PEGA LADRÃO" ,Em batida realizada na ZonaSul, a Policia Militar prendeudiversos vadios, ladrões e de-caldos, apreendendo ainda •JK chapa 13-7S-M. que forafurtado no último dia. 11. Seusocupantes — 1 homens e 4 mu«lheres. — foram presos e autua*.dos. Estavam todos embriaga*dos. Foram ainda apreendidos oDauphine 17-38-16 t o Sino13-34*62 sob suspeita de nave*rem sido roubados. Os FM de*tiveram ainda 3 motoristas diri*

da Av. Passos, 90, PauloNei tentou repetir a taça-nha na loja vizinha. Entre-tanto, foi reconhecido poruma: pessoa que sabia seuverdadeiro nome. Paulo ain-*da tentou disfarçar assinan-do seu nome, mas foi agar-rado pela Policia.

CHEQUE,'•*.

Paulo Nei foi inquirido sô-bre a procedência do chequee disse tê-lo '"ganho" deCristiano, seu companheirode cela, na época em queesteve preso. A Polícia foiem casa dé Cristiano e oprendeuCristiano' Drocurou defen-der-se', ' náo conseguindo,contudo. As autoridades sus-peitam que os dois margi-

. nais sejam os autores do rou-bo efetuado na loja de Adal-berto Borges, em 1961.

Santo Cristoterá "semana"

com festasA I Região Administrativa

da Zona Portuária iniciaráamanhã as comemorações, da"II. Semana de Santo Cristo",que se desenvolverão até o dia

do corrente. As comemora-ções de amanhã serão inicia-das às 9h com uma missa so-Iene na Matriz de Santo Cris-to dós Milagres; às 17h —¦retrela com a banda do Ser-viço de Assistência a Meno-res; 20h — apresentação pe-10 Clube dos Amigos do Foi-clore de um espetáculo de ca-poeira ^com a Academia Ar-thur Emílio; às 21h -—apre-sentação de danças típicas,pelo Centro de ¦TradiçõesGaúchas.

Para o próximo dia 8, sá*bado, está prevista a realiza»ção da grande "Noite do Sam-ba" patrocinada e organizadapela Associação das Escolasde Samba do Brasil. Às 21h,o desfile será aberto pelo"Cidadão Samba" e pela Rai*nha do Carnaval, juntamentecom as bandeiras das "esco-los" participantes.

¦Indo alcoolizados «a aea ho*Wll' ~•llitaçíc

M

12 CORREIO DA MANHA, Sábado, I do Agosto do 1004

Aviação c Astronáutica1.° Catlrmo

few -"¦*¦?-=.¦___Wt^MM:" Mwiiw^Ê ¦^R^l" =%

Nn foto o brigadeiro G. Moss, comundante do"COMTA" logo após tor entregue ao sorR. Alcebia-cies de Barros Cnlluio um brinde por ter, no dia12 de junho último, completado 10 mil horas dcvôo. Perante a oficialidade foi lido o Boletim queelogia o sárg. Colháo: disciplinado, leal e dedicado

ao serviço. Possui 36 elogios individuais e 18coletivos nos 19 anos dc serviço a FAB

"DBAGON" Moseflel. (22 ano» partiram ho.Je ao aeroporto de Gatwlck pnrnNovn York a bordo dc um ULLondres, .11 (FP) — Dois Jo. plano "DraRon" construído hávens pilotos britânico']. Lord 20 nnos. Os dois aviadores queTrcfgorno (23 anos) c Charles seguiram a rota polar (Prest-

vi. i, klAmlla, nroenlánrila, Ca-imitai pensam bater vários re.• ..i.i. , i...• • tule tipo de acro.plano, Os doli adquiriram êileaparelho, ui.i doa nllltnoa déHetipn mie ainda pode voar, naAustrália e o trouxeram vnandnpara a Inglaterra nos principieiii-.ii- ano.

"SHAC — 1004"

A "aoclety of llrliuii Aeroepa*re Companlea" (HIlACi que ateo ano pmMo era denominado¦'Saciei)' BrllUll Atrrmfl Oon».trueton." (SHAC) — Sociedadedos Coiutrutorea Aeronáutico*Urltánlooa — aollclta-noa lembrarque o "Preaa êi Technlclana l>ty",¦ nn dl>\ 7 de aetembro próximoe que n.*. conflrmaç&ea terminamno proiimo dia 31, O "FlylngDlíptay fi Exhlblllon" «er* de 7a 13; os convidados especiais te.uni o* dlaa 8 a 10 nncluaivei II-cindo oa dlaa II, 12 e 13 (sexta,«abado a domingo) para o pú-bilo. A/uIm será reallmda «XXIV Kxposlção de Aeronáuticadt KonilxiroiiKli com a apresen-tação do que há de mala modernodn Indústria Aeronáutica da. Orã-Bretanha, liarem também a-apresentação daa maquetaa, de-.'.enl-.o.i e detnlhea do projeto an-Blo-francêl- "CONCORDE", aviãocomercial supersônico que foicalculado n voar a Mach 2.2.

"CARAVELLE"

A "Sabena" (companhia nei.Ra) adquiriu mala um "Caravel-le" perfazendo, assim, um totalds 10 aeronaves dêase tipo, cujaprimeira unidade entrou em ope-ração em JOSI. A "Sud Avlatlon"elevou, assim, para 181 o númerode avlfies disse tipo.

"ITA"

O iiiiiii.iii. 'iv, nolAiloo de Ae*i .iifciuiiM iita» em M.io JasA do«Campos (RAo Paulo), «at* dlatrl.iiumiiii (Impreaio) aa InformaçAM«fibre na cursos de pta-fradun-ção mantido pelo Centro T.tiu-co rie Aeronáutica «ob a. direçãoKeral rio »brlif. ens. CosemlroMontenesro Pilho, sendo Reitordo ITA o nrof, Marco Antônioaugllelmn crci-htni.

NOTAO gabinete dn ministro da Ae.

ronáullca divulgou nota ontemA tarde "sAbre notlciaa veicula-doa por diversos órgãos da Im.prmsa, a respeito de uma tu-pnsla concorrência eiu caráter¦IrIIoso que aerla efetuada noFalado Maior da Aeronáutica, apropósito da instalação da In.dúatrln Aeronáutica no Brasil".Como náo divulgamos coisa at-Huma sóbre o assunto por aaber.moa "nAo se tratar da aberturade concorrência pública paranqulflçso de aeronavea, o queportanto, evidentemente, n&»teria cabimento nesse estágiodos acontecimentos".

Deixamos de divulgar a nota.

UNIFORMEO Chefe do Estatlo.Malor da

Aeronáutica, Ten.brlg. Henrl.que Fleiuss para o dia 3 deagAsto prAxImo, Aa 20.30 horas,na Palácio Itamaratl, fixou pa.ra a FAB o uniforme 1-A. NnocaslAo, terá oferecido pelo ml-nlstro das Relações Exteriores esenhora Vasco Leitão da Cunha,um jantar ao ministro das Re.laçAes Exteriores da RepúblicaArgentina e senhora Zavala Or.tlz.

NOVELASNO 2!

ASSISTATAMBÉM AOS SÁBADOS

• ¦ * '.'¦>-¦-¦_

Atendendo a inúmeros pedidos, a TV Excelsior apresentaráHOJE as duas novelas de maior audiência da TV carioca:

19:00 k"A MOÇA QUE VEIO DE LONGE", empol-ganfe novela com Héiio Souto e RosamariaMurtinho.

19:30 h. - "JORNAL DA CIDADE", atual e vibrante!

19:55 h.'— "MÃE", de Ghiaroni, numa magistral inter-

pretação de Tarcísio Meira e Lolita Rodri-

E logo depois vêm os já famosos "shows" das"20 e 20", um presente para lôda a família.

WmWÊÊÊmWÊÊÊÊÊMM

E LEMBRE-SE: HOJE, AMANHÃE DEPOIS... NÃO SAIA DO 21

TV EXCELSIOR• •••• • • CANAL 2

Ministério da MarinhaO governador dn Ralado dn

Rio, general Paul» Torre», acoin-punhado do sr, llugollni) dc Me».douta, chefe riu cerimonial dnTalácln do Ingá esláve. on-tnm, no 1 " Distrito Naval, «ntvisita dn cortetla ao almiranteSilvio Moiiiinl.ii, comandante da-nuel* Distrito.,.1'ONCUKKO DR rAHMACtll-Tirni — Os seguintes cândida-tos deverAo comparecer, diu 4de agAsto. ttrça-felra, At I3h)0mno l.iilioniii.iio rie Pesquisa»químicas da Marinha (Ilha dasCoiiraüi. para prova prátlrn.nraldn 3a. «1'tíio —- (Química llloló.glea e IlronintnlAglca): Jonathaullalmant, l.edir do Carvalho, Ru.dn narroa Vieira, sebastião Dlaarie Carvalho, Joaquim frrrrlrr.Neves, Raimundo Nonato Neves,Lufl Cnrlos Barroso de Carva-lho, No dia 9 de agAsto, no mes.

nm local « hora. M,«ffldM«lItary i'erelra Torquliho, Jo»*Antônio Pereira de Miranda.Paulo Peixoto de Araújo. Joa-niilm Pedrosa da Silva, MIMflahrlel Ramos Cainpeiiu, Pm»tnn lloborlo de Mello. EmílioClumelll. «eraldn de SoW»a Sa-les o Olnalrio Joaquim rie Oll-veira. Oi candidatos que náocompareceram a prov* MóTiu.bem como, os nfio menrlnnadoaacima. deverSn comparecer comurgência na Diretoria rie Saúderia Marinha, a fim de .«tiraremseus documentos, Implicando nnio compareclmento ale o pro-ximo dia -I de agAsto DO arqul-vamento rios mesmos.

MMPÓHIO — Patrocinado pe-Ia Academia Brasileira de Me-rilclna Militar, será realizado nopróximo dia 7 dn corrente, noanfiteatro do Hospital Central

ita M.nloti.i. Um vi,..,. ¦,., .Atirelleinoriagia» iir.--.tmi.

HATAI.IIAO kVW/. - a fimd» transportar o i..... n„i ,'„,„Hueu que cegulrá pau a faixade Hera. iuipand«rA do lltn . ..„,destino a Hecife, n0 próximodia 3, o navlo-lianspoiie -iu..rc*.) Ptttítk , Ne««a viagem onavio.transporte "llarrnia peirl-ra" condutlrá tratores destina*,doa àquele pArtn, contignados nn\linl'.|iiii. da Agiu uu ,i,i

NO TKIIII NM MAIIITI.MO -Ilfoiiiiio ontem em aetsilo i,1 • -lon ia. sob a presidência dn alini.ranle Moreira Mala. n T.M. u.--legou AtrlhuicAes rie intlrucfln aocapltio dos Portos dn Itlo o, dnNorte, a fim ri» que aejam In-querida! testemunhas nn pro-ceiao 4.417 — collsflo da hnrratn"Augusta-M". eom a barcaça"UIARA", fifndeada nn lamaráo,

¦Sobretinu o lulgamsnín a\t pj»-dn pArlu do Manail. • H-lMMi," •'¦• 4,fH(i — arribada do -**•bwioli. "HanU Veifiucs" aoi¦¦" i.. dn nto Qrandt. Mm, «o)Un fl, dn Sul, a 3<)-S-.Mt. Con-.¦¦¦!.ii.„ juallflciiiln ti arribaria dnruter-mutnr "Urbano", ao por»to dn • ...,(„», a R-3-IM4. O JUI«t..i.-oii lincha da Cru/, pediu «obteve vlnia rio processo 4,401 ¦¦encalhe dn navio Iniláa "Oe-lirett". próximo a I-elotas. nioCirande do »ul, a 7-I-I0O2, O TM.recebeu represenlacAo da Cia,Panamenha Rurope NavegarinnUa». e dn capltAo-de.longo.eur-»" Kn»taa T»quro«. contra l.»UKelippo pereira • Waldemar Mo-reira do dita. o primeiro práil-ffo, t o «eifjtido, comandante doI/ide SAo Domingos", aponta-<lo« no procedo 4,100 (conexn „,*í ?' *'"'nn responsáveis peloatiairnamentn entre àquele na-

Vip e o pelrolelrn panamenhnDona Myrto". no perto do Riode Janeiro, a 3«-ll-IMl.ç««es processos foram relatadosPflns Jiilxre Jorga Oom*» •Mário «ebello,

Ministério da GuerraNOVOS ASPIRANTES DA nE-

SERVA — Hoje, ás llh. no Cam-po do Vasco da Gama, em SAoJanuário, realluir-se-á a cerl-nlAnia da DeclarocAo de Aapl-rantes da Reserva dos jovensque concluíram os diversos cur-sos do Centro de PreparacAo deOficiais da Reserva do Hio deJaneiro. A cerimAnla será ao-Ine. devendo comparecer ai-tas putorldades civis e milita-res, Inclusive o governador do

, Estado especialmente convida-dos.

ASSISTIDOS CHAMADOS —EttAo sendo chamados a com-parecfr A Previdência dos Sub-tenente-. • Sargentos do Exerci-to, a (im de receberem auaa npo-lices de seguros os l'5-tcns.:Manoel Amaro de Albuquerque,SebactISo Pereira, Silvio Porei-ra Bnurfelde Aldo Luir. Mo-raea de Almeida, sargentos Jostde Souza. Roberto Bruno da Sil-va. Alberto Ferreira de Castro,Carlos de Melo Alencar, JoelTArres, Joio. Martlnlano BraguCavalcante.

ENCERRAMENTO DE CUR-SOS NA EIE — A Escola deInstrução Especializada, realizouontem, mais uma solenidade deencerramento de cursos de aper-íelçoamento de sargentos, quecontou com a presença do ge-neral Orlando Gomes Rama-gem, diretor de Apertelçoamen-

to c EspeclalIzaçAo, do coronelCarlton C. Thomblon, do Ex<r-cito dos RUA •> familiares dosformando». A turma de "í es-peclallstas, 4 formada por S tar-gênio* de Suprimento da Knge-nharia. 21 de Intendéncla e 40Burocratas. Ao despedir-se daturma, o coronel Augusto deOliveira Pereira, comandante daEscola, proferiu uma expre»sl-va e patriótica oraçAn.

MOURAO NO IV F.X-UtCITO— O general Olímpio MourAoFilho, a fim de assumir o coman-do do IV Exército e GuarnlçAndo Norte e Nordeste do Pala,viajará na prAxlma segunda-íelra, dln 3 de agAsto, is 121»30m. do Calei, .i. A aua posse cmRecife verlflcar-se-A. térça-fel-ra, no QG daquela grande Uni-dade.

SAQUES DE MELHORIA DERANCHO — O chefe do F.CFcomunica por nosso Intermédioás Unidades Administrativa'que lhes süo vinculadas, que nteto para os saques de Melho-ria dc Rancho e Quantitativosde Subsistência para o més deagAsto, quando for o caso, des-tlnsdo A alimentação de oficiais,aspirantes a oficial, subtenentesessrgentos ê de 16 dias para oscorpos de tropas e 20 dias paraos Parques, Escolas, Estabeleci-mentos e Fábricas. De acArdocom o art, 2* da Portaria nl 2.188

Ens ino* LIVROS PARA LA PAZ

Em ato solene realizado na se-de da Universidade Mayor deSan Andréa, da capital da Bo-llvla, o Embaixador do Brasilefetuou a entrega de um lote delivros brasileiros A Bibliotecadaquele estabelecimento de en-sino superior. O acontecimentofoi objeto de várlaa notas daImprensa de La Paz, que assi-nalaram a importância, para ointercâmbio cultural entre osdois países, da doaçSo de obrasremetidas pelo DepartamentoCultural e dc Informações doItamaratl.

PROFESSOR ESPANHOL NA"~ FND

Na próxima quarta-feira, dia5, As 18h, o prof. Luiz GarciaÁrias, catedritlco de Direito In-ternacional, realizará na Facul-dade Nacional de Direito umaconferência sAbre o tema "Uni-versallsmo e Regionalismo". Omestre espanhol será saudadopelo prof, Franchinl Neto e de-verSo comparecer ao ato o Em-baixador da Espanha e o ReitorPedro Calmon. A entrada seráfranqueada ao Interessados.

SIR THOMAS ARMSTRONGPor indicação unânime da Con-

gregação da Escola Nacional deMúsica, o Conselho Unlversitá-rio da Universidade do Brasilaprovou a outorga do titulo de"Doutor Honoris Causa" daUB, ao prof. Slr Thomas Arms-trong, da Real Academia de Mú-slca de Londres, por seus gran*.des serviços prestados A músl-ca brasileira e aos músicos bra-slieiros. o prof. Armstrong fa-rá uma conferência no próximodia 7 de agAsto, na ENM, so-bre "Estilo na interpretação daMúsica".

prof. JOSÉ* ornciCA filhoO prof. Nllton Santos, dire-

tor do Museu Nacional solicitouao Conselho Universitário daUB, um voto de pesar pelo fa-leclmento do prof. José OltlclcaFilho, Zoólogo Especializado doMuseu. Disse o prof. NiltonSantos, que o prof. Oiticica eraum cientista dos mais conceitua-dos com trabalhos sAbre Ento-mologia. Zoologia, Educação Fl-sica e Fotografia, especialidadeem que era considerado comoum dos 10 maiores do mundo e oprimeiro da América Latina.

PROF. LATORRE DE FARIA

O prof. Alberto Latorre deFaria despedlu-se ontem, doplenário do Conselho Universi-tário, após ter representado pordois exercidos a Congregaçãoda Escola Nacional de EducaçãoFísica c Desportos naquele co-leglado. Após agradecer o es-tlmulo e a compreensão dos seuspares, o prof. Latorre Teverên-ciou a memória de três saudo-sos mestres, os profs. AntônioIbiapina, Nilton Campos e Lin-reu de Albuquerque Mello. Odiretor da ENEFD, prof. Walde-mar Areno despedindo-se doprof. Latorre. frisou as qualida-des do mestre, afirmando ser omesmo um autêntico idealista dalinha que abraçou e um amigoleal de seus companheiros de co-leglado. O prof. Álvaro Dóriaressaltou também a personalida-ae do mestre Latorre dc Faria.

NOTICIAS.K COMENTÁRIOS

Reunião — A necessidade dedecidir matéria de natureza ur-gente tornou Imperiosa a convo-cação do plenário do ConselhoFederal de Educação, no Esta-do da Guanabara, com o conse-quente adiamento da 2.» Reu-nião Conjunta do CFE com re-presentantes de todos os Conse-lhos Estaduais de Educação, an-teriormente anunciada para a se-mana vindoura, em Belo Hori-zonte. íste certame — infor-mou-nos o secretário geral doCFE — foi adiado para data queserá anunciada brevemente.

Castelo Branco — O ministroSuplicy de Lacerda paraninfarâ,no próximo dia 8, em Curitiba,

37159

Associação de Cultura franco Brasileira(ALLIANCE FRANÇAISE)

FRANCÊSCURSO AUDIO-VISUAL

TURMAS DE 1.° E 2.° CICLOSINICIO: 3 DE AGOSTO DE 1964

MAISCN DE FRANCEAv. Presidente Antônio Carlos, 58 — 2.° andar

— Telefone: 52-5348 37371 m ii a

de 20'0;S8, a entrada dos of(.cios de requisição de numeráriodestinado ao pagamento do pes*soai, relativo ao més de aitosto,será no período de 5 I 10 doreferldn més. Outroaslm, quantoat corrlgendas feitas a carmln,nos requlsitórlos, deverAo os te-sourelros obedecer fielmente aaprescrtçAts contidas no I 1° doart. 184 do n-.i.

FUNDO DC GARANTIA DACHI — A direçAo da CarteiraHIpotecArlr e Imobiliária duClube 'Militar, solicita o com*pareclmetno dos associados abai-xo discriminados, na Av. Gra-ça Aranha, 81, 4" andar, sala407, a fim de completarem seutpedidos de Inscrição para oFundo de Garantia: Américodns Santos Carvalho, AntAnloLeite de Magalhães Uastns Ne-to, Carlos Brasil Corrêa, Gen.tll Alves Cardoso, Isaac Jalmo-virh. João Amando de SouzaQueiroz, José Murilo Beu-ren Atella, Lauro Lima doaSantos, Luiz. Rodrigues Filho,viúva Maria Dannuncla Souto,Newton Faria Ferreira, RenêMagno Arsollno • Stvertno Som-bra de Albuquerque.

UNIFORME — A Secretaria daGuerra marcou o 5° uniformepara os dias 11, 2 e 3 de agAs-to de 1964.

APRF.SENTAÇAO DOS NO-VOS GENERAIS — Apresenta-

a turma "Castelo Branco", docorrente ano, do Centro de Pre-paraçSo de Oficiais da Reserva.

Manuais — Estão abertas asinscrições para o Curso de Tra-balhos Manuais, compreendendodecapê. patinas, douração (ma-delra, barco e gêsso), grafltex(latas e garrafas), lncrustoçSesem ouro e pedrarias, uvas de vi-dro, rosas francesas e papoulasde organdy. As aulas do cursoserão ministradas pela profa.Heda, Vcrslani, na Rua CondeBonfim, 1090, grupo 201, onde osinteressados poderão obter maio-res detalhes.

Fórum — O MEC convocou oFórum Universitário para o dia17 de agAsto, As 9h, no Auditó-rio do Palácio da Cultura, noRio de Janeiro, solicitando ocompareclmento, também, de to-dos os diretores de faculdadesisoladas, oficiais ou particulares.

SENAI — Por proposta do con-selhelro José Nunes Guimarães,do Conselho Econômico da Con-federação Nacional da Indústria,por unanimidade, o plenário da-quele Conselho inseriu, em ata,um' voto. de congratulações aoSENAI pelos bons serviços quevem prestando ao Pais.

Posse — O reitor em exerci-cio da Universidade do Brasilempossou ontem, na direção da.Escola Nacional de Belas Artes.o prof. Gerson Pompeu Plnhei-ro e na direqão da FaculdadeNacional de Arquitetura, o prof.José Octacillo Saboya Ribeiro.Grande número de pessoas com-pareceu à posse administrati-va, a posse solene será realizadadentro de breves dias.

Desenvolvimento — Acham-seabertas as inscrições para o Cur-ao de "Desenvolvimento, Progra-mação ci Estatísticas", a ser mi-niatitado pelo prof. Jayme Ma-grassl de Sá a partir de l.o deagAsto, sob a orientação do Cen-tro Geo-EconAmico. da cadeirade Geografia Econômica da Fa-culdade Nacional de CiênciasEconômicas da UB. Maiores de-talhes no Centro, Av. Pasteur,250 das 8 ás llh.

Pesquisa — O prof. Oscar deOliveira foi eleito para a vagadeixada pelo prof. RaimundoMoniz de Aragão na presidênciado Conselho de Pesquisas da UB.

Centenários — O prof. MárioBarata, vai realizar no dia S docorrente, As 17h. no InstitutoHistórico Brasileiro (Av. Augus-to Severo, 8), uma palestra sA-bre "Anotações sobre arte apropAsito de quatro centenários:Raul Pompéia, A. Parreiras,Coelho Netto e Gonçalves Dias".Relações estéticas.

Poesia — O Departamento Ju-vcntl do Grêmio Brasileiro deTrovadores-GB realizará, no pró-ximo domingo 9 de agAsto, As15h, no Auditório "RepúblicaArgentina" (Av. 28 de Setem-bro, 109) uma grande festa coma presença de J. G. de AraujoJorge, Luiz Otávio e Octavio Ba-bo Filho, além de outras atra-ções. A festa é dedicada As nor-mallstas da GB e para ela são 'convidados todos os colégios. Aentrada será franca.

Gerência — Terão inicio nopróximo dia 3 de agAsto, na Pon-tlflcia Universidade Católica, oscursos de Gerência Geral, Cursode Gerência de Pessoal, Curso deGerência de Produção, Curso deTécnica de Ensino, promovidospelo Instituto de Administraçãoe Gerência da PUC.

Alemão — Começam no dia 3de agosto as aulas do curso dealemão do Instituto CulturalBrasil Alemanha. O curso é rea-lizado sob e. supervisão, do Goe-the Instltut, de Munique, e divi-de-se em turmas para alunosprincipiantes e adiantados. Maio-res informações podem ser co-Iludas na Secretaria do ICBA,Av.'Graça Aranha 416, 8." ou pe-lo tel.: 32-4502.

Confraternização — Os cx-alu-nos do Instituto La-Fayette sereunirão hoje, ás 13h, na sededo Instituto La-Fayette (RuaHaddock Lobo, 253) para o tra-diclonat Almoço de Confraterni-zação. Os que desejarem oom-partilhar, deverão telefonar pa-ra o número 28-6787..

ram.«e A Secretaria da Guerra,por terem «Ido promovidos toI>o»tn d, genera|.de Exército, o•fenerai-de-dlvlsSo Otaclllo Ttr-l_. "r.»rahy: ao pAslo de gene-™*i«*ftwlrelio « gtneral-de-dl.VlIAo o» general«*do.hrlgada Jo-aí Pnhelro de Ulhoa Cintra, ALvaro Alves ris Silva Ilraga, Car-JS i"11 Cuede», Paulo Francls»-2 Tfr5".' Jo,é Slnval Montol-2J5Ín'í!*,,ir'i '«Andlr de BI-zarria Mamede. AntAnlo CarlolmY,?J,VJ. Munel. Syieno Sar-

\__ZELg** ««neral.de-dlviao oiK",''¦'-'••brigada Pai-lo Leltt• ¦«£•-. <?rlan,,° Co,,n <-¦"•»'•>««n, „p*"n 'lc «eneral-de-bn.*í Artur Canrlai tabral Fonse-___

*__Sg> OWvIo Jordão Ra-m,o.;„.. tn,'° Au*«'to de Albu-

K t«ft I,rono D"R«i

iw» VS"n,S.** •",;i0 Bina Ma-Coito" m^tm\Jmmml*t* MOrelr«^"ítib^r^ilvêí^r^»;,-ReT0^0nAT* ? O»'***Reis, João Dutra rie Castilhog««:«1't*P«» da Silva, CIovSBandeira Brasil, CarWconnftves e Alclr d*Av:ia. ç

Outrossim, esclarece joj ma-tlvos, que o pagamento referen-t« ao reajuste de Cota, de SAI-do, cotas de «ratificação •qütaqaênlos, daqueles que tt-quereram e tiveram seus reque-rimentos deferidos, será divul-«ado oportunamente.

— Comunicação -Comunicamos à nossa clientela que

o sr. Antônio Soares Costa Filho nãoestá autorizado a receber valores emnosso nome nem a realizar negócioscom nossos títulos.

Rio de Janeiro, 31 de julho de 1964.Cia. de Crédito e Financiamento doComércio Halles Investimentos S.A.

2122

Clube de EngenhariaManifesto aos SóciosChapa: "AÇÃO E INDEPENDÊNCIA"

'Engrandecer a engenharia, valorizando

o engenheiro."

O CLUBE DE ENGENHARIA, pelo seu passado e prestigio,merece de todos os engenheiros, associados ou nio, e de todos oshomens de responsabilidade dêste Pais, o maior respeito e con-slderaçio.Nesta fase de notável desenvolvimento em que se encontra oBrasil, quando se procura Implantar novos processos de ação e aenecessita criar ou Incentivar padrões de trabalho mais eficientese dignos, onde imperem a austeridade, a hierarquia, a probidade eo respeito ãs conquistas sociais e humanas Impostas pelas ne-cessldades nacionais, a ação que pode êste Clube exercer é da altasignificação, pois congrega em seu quadro social os maiores ex-

poentes, responsáveis pelo processo que o Pais atravessa dc re.cuperação social, cultural e tecnológica.As eleições do dia 27 de agAsto, para Diretoria, Comissão Fis-cal e renovação do Conselho Diretor, passam, assim, a ter nm sig-nlflcado especial, exigindo de todos nós, responsáveis pela vidadessa Associação, os maiores sacrifícios e grande dedicação.Animados pelo ideal, que acreditamos ser comum, de prestarserviços ao Clube nesta oportunidade, e dispostos a dar todo em-

penho, Inteligência, trabalho permanente e multo do coração parasuprir possíveis deficiências de ordem administrativa, apresenta-mo-nos aos colegas, concorrendo a estas eleições, quando só nosincentiva o propósito de oferecer ao colega associado o direitoe o dever de uma boa escolha e opção.

"AÇÃO E INDEPENDÊNCIA» é nosso lema.Ação para levar e manter o Clube permanentemente a van-

guarda de todos os movimentos nacionais, onde sua palavra ea de seus associados possam se fazer sentir ou devam se impor.

Ação interna objetivando dotar o Clube de uma estrutura só.lida e eficiente que lhe permita, rapidamente, colocar-se em po*slção de vanguarda, assegurando, outrossim, aos seus componentescondlçAes dc vida associativa Intensa, única forma de fazer eomque os pronunciamentos do Clube representem, de fato, o pensa-mento geral.

Ação externa positiva e destemida, levando o Clube, apósacurado estudo dos problemas, pelos seus órgãos técnicos e dl-reteres, a dialogar com as autoridades e o povo, esclarecendo,aconselhando, debatendo e lutando pelas soluçSes que lhe pa-reçam mais acertadas e patrióticas.

Independência para dar aos seus pronunciamentos autoridadee respeitabilidade, a fim de que possa marear e definir os ver-dadelros propósitos dos serviços que tem o dever de prestar àsociedade.

Independência para exercer as atribuições qne seus estatutoslhe conferem, e, e exigida pela tua participação na vida na-cional. '"«a»

A equipe que ora se apresenta aos colegas, pleiteando a suaconfiança, dlspondo-se a trabalhar eom o maior Interesse na ad-mlnlstraçãn do Clube, leva também no sen programa o "slogan":«ENGRANDECER A ENGENHARIA, VALORIZANDO O ENGE-NHEIRO". ^- .

Se eleita, levará n Clube a se empenhar decisivamente nascampanhas reivindlcatórtas de valorização dos engenheiros, dandotodo seu prestigio e força, mantendo-se, permanentemente, emestado de alerta, pois não se pode compreender a disparidade detratamento atualmente existente que, além de criar constrange-dora posição para o engenheiro na sociedade, acarreta Inequivoeodesinteresse e dcsestimulo ao ascenslonal desenvolvimento daquelaprofissão.

Valorizar o papel dos engenheiros, enobrecendo os seus relê.vantes esforços, entrosando-se para Isto com as demais socle-dades e assorlaçocs que congregam ot vários tipos e ramos ttprofissionais da engenharia, agronomia e arquitetura, é propósitofirmç e decidido de toda a equipe.

Assim nrocedendn. estamos certamente concorrendo para diu-nificar o Clnbe de Engenharia, eonservando-o a altura das tuastradições e dn seu passado de glórias, elevando-o cada vez mais,no conceito da sociedade brasileira.

PARA A DIRETORIA

Presidente — Octávio Cantahhede, l.o Vice-Presidente — CeutiDacorso Neto, 2.o Vice-Presidente — Antônio. Arlindo Laviola.Secretário Geral — Armando Coelho de Freitas, l.o Secretário —José Eduardo Freire de Carvalho, 2.0 Secretário — Paulo Quinetde Andrade,, l.o Tesoureiro — Adelino SlmSes Faria, 2.0 Tesou-reiro — Leo Floriano de Medeiros, Diretor de Atividades Têe-nicas — César Cantanhede, Diretor de Atividades Culturais — New-ton Beleza, Dlietor de Atividades Sociais — JoSo Luiz Lopes Bentes.

PARA O TERÇO DO CONSELHO DIRETOR

Alexandre Henrlques Leal — Carlos da Silva — Carlos Piresde Sá — Fausto Alta Gal — Felix Martins de Almeida — Geraldode Moraes Mattos — Helllo Norat Guimarães — Jacinto XavierMwtlns Jr. — Jayme Bloch — Jessé Cortines Peixoto — Jef»ferson F. Rangel — Joio Machado Fortes — Joio Maciel de Moura— Luiz Roberto Veiga de Brito — Luiz Alberto Nastarl — MarteCésar Jordão Freire — Paulo Andrade — Paulo de Castella —Rnbens José da Silva Graça — Sérgio Drumond Gonçalves. \,

PARA O CONSELHO FISCAL IEFETIVOS: Annlbal Bomflm, Arthur Cardoso de Abreu, Me-

galvlo da Silva Rodrigues, Octávio Lopes da Silva Fo„ phlluviode Cerqueira: Rodrigues. SUPLENTES: Atila Paiva, Dcblangr Mai-chado de Almeida, Pedro Afonso Mlbleli de Carvalho. Tereio deSouto Costa, William Monachesl. IM

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w t m^mm^^^m^ ^-p*-*^w->i^nw^^iOT^«iifffW«w

l.° Cutlrrno

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Economia e FinançasCOnHEÍO DA MANHA, Sábado, 1 de AgAllo de 1004

-i FLASHES

Câmbio

O mercaifo de cimMn livraabriu ontem, tm condlçots ctl*mts, com o Dança do Brasil eo*Undo o itiMar-lniporiaç.io a CriI.M0.0O « o dólar*exportacSo aCri 1.160.00 t ¦ libra a Cri ...¦.3M.J0 o a crt 1.194,00 rttptê*tlvamento. o dilar-paptl vi«o*rou para vinda a cn 1.142,00 tnara compra a crt 1.10I.0O. Otbancos pirtlcularti vendltm odólar na nbtrtura do mercadolivre a Crt i.MMt o compra*vam a Crt l.lTO.oe c a libra tCr» I.SW.00 t a cr» s.iu.oo rei*pectlvamentt. yechou lnaltt*rado.

Manual e Paraleloo dólar-paptl regulou onttmna abertura do merctdo da csm-blo manual a Cr» 1.310,00 paravtnda • a cr» 1.170,00 para com-

pra • no paralelo a cri 1.373,00' » Cr» i.ms.Oo irapecUvamen*tt. No fechamento do manualo dólar foi rolado a Cr» 1.300/10 para-venda t a Cr» ...1.300.00 para compra e no para*lein a Cr» 1.31340 e a Cr» ....11371,00 respectivamente.

EstrangeiroNOVA YORK, IIfECHAMENTO - NOVI Vorfc

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17,6730 eomp. a 37.6000 vtnda.Londres por £ 1.7610 compra tj.76H4 pira vtndt, Pirlt por Pr,30,4030 compra t 30.1100 vtndtlUIflca por 1.0I0S pin comprao 3,0115 venda, Alemanha Ocl*dental por M. 11.1600 compra t33,1630 vtndt. Nomeia por £Kr, 13.0673 compra o 13.nasvend, Áustria por Sch. 3.1716comp. e 3.1776 vtnda, Dlnamar*ca por 14.4600 compr* o 14.4660venda. Itália por Ura 0.16M60eompr» t 0,100030 vtndt. Perupor S. 3.70 comp, t 3.71 via.

LONDRtS, IIRCHAMENTO - Lendrei t8*

bre Novt York por £ US» 1. .niocompra • 3.7163 vtndt. Canadapor £ S. Can 3.0113 compra a3.0137 venda. "Crost" por 100US» 03..13 compra e 03.57 venda."Swlteh" por £ US»3.7645 compra t 3.7833 venda.Alemanha Ocidental por £

D. M. 11.0448 compra t 11.06*1Vtnd. Amattnti por £ OB10.0715 compra • 10.0743 vtnda,Btrna por £ Pr. 11.0671 com*pra t 13.0503 vtnda, Bruxelaspor £ P. 131,600 compra t131,64 veada. Parla por £ Pr.I3.*f30 rompra t 13,6640 vtnda.Roma por £ 1.741.13 comprat I.74t,li0 vtndt. Coptnhuutpor K. 10,1010 compra t 10.1130vtndt. Oslo por £ 10.0590compra t 13.Mio venda. Esto*colmo por £ Kr, 14.1310 comprat 14.3408 vtnda. Vltni por £71.03 compra t 71.06 vtnda.Lisboa por £ Etc, 00.10 comp.t 10.13 venda. Madri por £ P.1*6.0» compra • 106.07 vtndt.Iluenos Alrei por £ P. 300.00compra a 301.00 vtnda. Rio daJaneiro Crt 1.078.00 vtnda.Montevidéu por £ P. 60.13 pi-ra rompra t 00.13 vtndt. Pra*ga por £ K 10.Ot eomp. t 10.11tenda

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valores funcionou Brahma, Souza Crur, Docas de

ontem, tem maior atividade nlo s**nt0" Port»d°r. Ferro Brasilei*nrusandr. nM/^u. j~ i~ li. ru* Klbon ordinárias. Lojas Ame-acusando negócios de Importàn- ricanas, Mesbla portador. Moi*cia not papeis cm evidência. As nho Santista. Psullsta dt Rou-rpollce-j da UniAo. as estaduais pau. ueluo Mineira, vale do Rio" municipais ficaram calmas Doce portador ficaram fracas eInalteradas. As açfies do Ban* em bnlxa. O total dc títulos'•o do Brasil e Boavlsla fecha* vendidos cornou 01.470. renden*rim fracas e cm baixa, com as do 130.4l>3.985,00. As letras dedos demala sem alteração. Eatl- câmbio negociadas cm DOlfa,veram calmas e em ligeira alta renderam Cr» 371.430.135,00 e asM açfies das companhias Brln- di Importeçüo Cr$ 4.622.500.00, O-•uedos Kstréla preferenciais índice BV da Bolsa, foi fixadoIderúrglca Nacional. As açfies em 263, acusando baixa de 8*.M companhias Aço* Villares, pontos.

MSDIA a/N DOS TITULO! FAKTICULARII OA BOLSABO »IO DB -ItNKIKO

51*7*81 30.7--64 34*7*64 17*7*64 julho de 10031-64» 1.173 2.063 2-131 1.763

(Elaborado pelo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)"FUNDO» «OTUOa O a INVEMTIMENTUI"DlU V da Cota Ult. Dlt. V. do Fundo

_ Cr» CrS Cr»Fundo Cresclnco 30/7 352,17 10.00 Junho 18.025.640,Condomínio Dcltee 31/7 208.10 8.00 Junho 1.672.010."''undo Atlintlco 14/7 245.06 8.00 Junho 1.123.844,.'undo Orclca 30/7 101,70 4,00 Junho 275'246,imdo Nortco 22/7 450.36 8.00 Fox*. 52.018,"undo Brasil 2/6 108,90 1.30 Maio 45.72.1,-undo Halles 29/7 302,00 30,00 Junho {9.688,.ENDAt REALIZADA! ONTEM SOO ldcm 3.715,00

IXTHA8 DX 13« ldem - Rec. 3.«20,00IMPORTAÇÃO 218 Tdem 3.630,00

1.WS-I.1H4I.. 83,70 100 CS. Crua -1.000 Em 13*7-64 .. 84,00 . ,„ ./°? 3-«M»1.000 Em. 20*7*64 .. 84.20 "J «5™ 3*«0.001.000 Em. 23*7-64 ... ¦ 84.30 «SÍ í?!™ ^M

•ma m »».*.-..•.*.... SOIdem 3.350,00APLS. E OBRIGAÇÕES i.ooo D Santos —1.472 R. Econ. (32) 850,00 pt .. 26o -jo399 ldem (53) .... 600,00 100 Tdem .. ..

'.'. 270,00

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.. f,s,TAD,,A*** *. 890 F. brasileiro 1.0I0.CO16 Minas * l.a s. 1.000 Gastai - Nom.«« ¦ ,,-,*» • ex/dlv. .. 45.00

Mi T-iím ".•.•«.•• !«ní£ 300 Klbon - Ord. 620,00231 ldem - 2.» S. 160.00 3.000 ldem 630,004 ldem - 3." S. 160.00 .„».., 1.651 Lei 820 - P/A. «70.00 *-*S2 I3em 64u0n21 ldem —P/B. 600.00 3-?°° Ide"l 650'0038 ldem 670,00 *M -•• Telef. Bra-

1.193 Lei 14 .. .... 670,00 ';*:•¦' silelras Pref. 300.0010 TI. dt Htnda . «0 Lpjas Amer. 2.700.00

Pro* da GB 185.000,00 --O» JJem •• •*. •* 2-750,00BANCOS: 470 M. de Brinq.

ISOBoainsU .... 1.100.00 . „A ,.Estíéla Pref* 1-300,00711 Brasil 3.550,00 ¦'•000 Mesbla Port. 2.000,00

lOMLav. M. Ge- 1.800 ldem 2.230,00.... ,„„ 700.1dem 2.240,00

«MÍ&nüiR.i: ¦$$ 3:» i%2COMPANHIAS 90 'Oem .. ,, ,. 2.270,00

1.625 ffgag Fabí* /M"" r th" 2-220'°°Pt 800,00 *M0° M'n-, da Trln-35 Fab. de Tec. da<le O40'00

D Isabel - 1.668 ldem 050,00Pref. .. ... 1.110,00 ••••?• Bb - Direi-

800 Aços Villares . 2.350,00 s , ... T.t08 10.00200 ldem 2.300,00 3.646 ldem 15,00300 AnVo - mi 1.3*BM.iSantlsta 1.630,00

Novas .. 650,00 367 Pau*- de Rou-400 ldem 670.00 ,„ _Pa» ••• •• •• 000,00100 Artes G. Go* , 2^ Petrobrás pref. 300,00

mes de Sou- 1.000 R d*Almeidaza — Pref. 300,00 c* Ind. S.A.

451 Bras. de Rou- — Fori- -pas 1.220,08 Ord 2.200,001.000 Carioca Indust. 170,00 9.166 S. Paulo AI-1.600 Cerv. Brahma pargatas . .. 233.00Ord 3.600,00 • 150 ldem 240,00

200.Idem 3.620.00 9.259 Sld. B. Minei-560 Tdem ..... .. 3.650,00 ra — Porta-102 ldem - Ree. 3.520,00 dor 1.230,00

1.400 Idem — pref. 3.720,00 2.800 idem 1.260,001.851 ldem .. .. .'. 3.730,00 200 Idem 1.270.00

000 Idem 3.750.00 1.796 Idem 1.260,00200 Idem 3.700,00 7 Idem 1.300,00

1.370 Idem 3.800,00 1.500 Idem — Direi-1.030 Idem 3.030,00 -tos 225,001.300 Idem 3.900,00 4.070 Idem 220,00400 Idem 3.710,00 1.654 Idem 230,00

14.025 ldcm4.187 Idem8.342 Idem

700 ldcm ,. .. ,,•1.100 Idem90 Sld. Nacional .70 V. do Rio Do*

ce — Port.25 Vlbor - Nom.

1.000 Wlllvs - Ord.nrBRNTCREa

1 Cia. pel. Bran.Petrobrás de(200)

21 Idem 11.Md) .LETRAS .

HIPOTECÁRIAS840 Banco do Esta-

do da Gua*nabara .. ..

3.330 TdemVENDAS JUDICIAIS

362.C. Cerv. Brah-ma — Ord.Nom

CRED-SAN8.000 360 dias .. ..

dias .. ..dias .. ..dias .. ..dias ., ..dias .. ..dia» .. ..dias .. ..dias .. ..dias .. ..dias .. ..dias .. ,,

340.00245.00250.00255,00260.00700,60

6.000.00l.OOO.OO

230.00

200.001.C03.00

6*0 00680,00

200 m80 386

130 18»1.150 lll1.800 307

50 3018.400 337

200 331300 368

C.C.P.noo 174 dlai

í."00 1757.000 3041.200 2058.200 2615.000 2633.900 264

dlaidlaadlaidlaadiasdlaadiasdiasdias

71.10.1,4071.1070*069 JO69,10«6.3066.2063.20

8.roo 3008.000 210n.noo 2108.OCO 2408.000 2408.000 2708.000 2708.000 3008.000 3008.000 3308.000 330

riDES600 240 ¦'Ias800 238200 353

1.000 268200 271150 275

2.000 2802.000 3001.000 MO2 000 300

200 252r.ono 3607.000 260

500 71400 63100 87250 107200 144

50 175350 180300 180 dias

1.200 180 dias6.000 1841.000 190

300 2041.350 2075.000 2101.000 210.1.000 2405.0CO 245

diasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdias

dias ,.dias ..dias ..-dias ..dias ..dias ..dias ..dias ..dias .,dias ..

CRESA S.A.50 51 dias ..

dias ..dlaa ..dias ..dias ..dias ..dias ,.dias ..dias ..dias ..dias ..dias .. ,dias ..dias ..dias ..* ,dias ..dias ,.dias .. ,dias ..dias .. .dias .. ,dias .. .dlaa .. ,dias .. .dias .. ,

.000 240350 240

50 8250 112

200 13450 143

1.050'173200 185

2.100 1861.000 1873.900 1896.650 203

1C0 21950 222

100 226150 227

50 2332M234

50 2354.000 236

100 245200 260

50 263500 273400 275500 280

3.600.00

60.0058007 5.50819172.0(170.3*1ns.sn78.7565.0074 1*61.507".58

7f>077.077I")871,7175.9175.5674.3173.33'9,1671.6878.7170.0018 00•4.4714.7312.7512.2713.80

33.4781.0032,5083,00 *80.5884.1779,6030,4578.4111.757.33

74.14"8,67.'4.68

14,9011,00

88.8086.6085.7082.7081.5081.4081.3081,1079.7078,1077,8077,4077.3076.7076,6076,5076,4073,5074,0073,7072.7072,5072,00

81.24dias .. .. 81.14dia 78,51dias .. ,. 78,43dias .. .. 74.1»dia 74.01dias .. .. 73,84

CREDICASTRO21.550 183 dlai .. .. 81.7030.000 185 dias .. ,. 81.503.050 214 dlaa .. ., 70,7»

pn 1100 204 dias .. .. 81.53400 203 dias .... 81.48100 322 dias .. .. 80,23400 223 diat .. .. 80.18100 225 dlaa .. .. 80.03200 242 dias .. .. 78.81500 244 dias ,. .. 78.68100 282 dia 76.15¦W» 294 dias .. .. 75,38200 320 dias .. .. 71.56'01 323 dlns .. .. 73.60300 325 dias .. .. 73,48

1NVEST. UNIDOSDO BRASIL •

36.000 180 dlai .. ..CREPINAN

23.000 180 dlat .. .,25.000 210 dlai .. .,25.eco 240 dlaa .. ..25.000 270 dlaa .. ..COPEO5.000 180 dia5.000 2<0 dia5.000 240 diaa .. .,5.OCO .-71 dias .. ..

COFIBRASSCO 203 dias .. ..6.r'01 .".82 dias .. ..

4.GC0 213 dias .. ..DECRED

200 159 dias .. ..3.300 160 dias .. ..1.000 173 dias .. ,,

200 179 diat .. ..100 238 dlai .. ..100 265 dias .. ..

BOZANO.SIMONSEN

10.000 191 dlai .. ..15.000 236 dias .. ..15.000 208 dia

FINCO8.300 300 diat .. ..7.000 330 dias .. ..

CIA. AYMORÉ100 171 diat .. .. 85.75150 313 dias .. .. 73,75

85.00

83,0080,1777,3374,30

84,0081.3378 6776,00"4.2271.0775.06

81,1084.0082,7083.1076.4073,50

67,5359.8864,64

75.0072,50

SIOCK EXCHANGEDE LONDRF*

LONDRES, 31TÍTULOS DIVERSOS

Consols. 81/2 £ 41.10.0S Paulo Rallwaj-t Co.Uda £ 0.1.4

Bank of LendenSouth America Ltd £ 1.16.10Lloyd't Bank Ltd. A

Sharea £ 3.7.10Royal Dutcb Petro*leum £ 18.5.0

Ocean Wilson J- Co.Soldirn* Ordlnari £ 0.6.3

Cable & Wirelei Ltd.Ordinárias £ 0.18.10

Blo Flour Mim * Gra*nades Ltd £ 0.17.0

Imperial Chemical In-dustrles Ltd. .. ".. £ 2.4.6

Emp. de Guerra Brita*nlco 3 1/2 1937/47 . £ 36.15.0

IERCADOMASCAFfi

MERCADO DO RIO¦ O mercado de café disponível'uncionou ontem, calmo e com

cs cotacfies Inalteradas. A co-missão de preços sorteada decla*rou manter o tipo 7, safra 1964|05 contribuição de 28 dólares abase anterior de Cr» 4.150,00 por10 quilos. Não houye vendas du-rante os trabalhos e o mercadoíechou inalterado. Entradas nãohouve. Embarques, existência tcafé despachado para embarqueio IBC não forneceu.

(Safra 1964/65, contribuiçlo dt28 dólares).Tipo .. 5.150,00Tipo 4.950,00Tip6 ;. .. . 4.750,00Tipo 4,550,00JjPO 4.350,00Tipo 7 .. 4.150,00• Tipo 8 .... .. .. .. 3.950,00Pauti - Estado dt Minai Gt-raisCafé. comp. taf. 64/65 415,00Idem fino 450,00Estado do RioIdem 64/66 415,00Estado do Parani

roíMAPCOMPANHIA

INTERNACIONALDE CAPITALIZAÇÃO

JULHO DE 1964

CaféCafé

fino 450.00p/ dlsc 500,00

TERMOMFI-CAnn EM -tANTOÍSANTOS, 31.

Agosto 1964Set. 1964 . ,Jan. 1965 . ,,Janeiro 1963Março 1965 .M-1I0 1965

AgOsto 1964Dez. 1864 .Jan. 1965 . .Janeiro 1965Março 1965 ,Maio 1965

Fech.N/C

2.218,002.213,00

N/CN/Crw;

Fecb.•N/C3.«13.003.013,00

N/CN/CN/C

3.000,00 5.000,00

4.500,00 4.500.00

4.000,00Calmo

COMBINAÇÕESSORTEADAS

1 EHYUU DKUXGMQTP

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GMKCPIF

SUCURSAL — BIOAv. Pres. Vargas .

S.0 509 - 7.0 _ 33-1819S7165

!

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Abert.N/C

2.214,002.214,00

N/CN/C

N/CPosição — Na abertura, firme

no fechamento, firme.contrato «

AbertN/C

3.009,003,009,00

N/CN/CN/C

POSJÇAO — Na abertura, fir-me, no fechamento, firme.

CAFt DISPONÍVELPor li quUos

Bojt AntRstllo SantosTipo. 4 safrt

62/63 . . .Manto» RladoTipo 4 . . .Rem detcrlçloTipo 4 . . . 4.000,00

Mercado — Calmo —MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 31.Contrato "B"

Mttei Abert PecbSet. 1964 . . 46,10 47,05Dez. 1964 . . 47,40 47,76

.Março 196» . 47,25 47,74Maio 1965 . . 47,25 47,68Julho 1865 .. N/C N/C

. VENDAS — Na abertura,1.000 ditas,31.250 ditas.

NA ABERTURA - Mercadoestável! com alta de 2 a 14 ebaixa de 5 a 84 pontos.

NO TECHAMENTO - Mercadofirme, com alta de 11 r, 57 pon- .tos.

ALGODÃOMERCADO DO MO

O mercado dêste produto esti-ve ontem, firme, e com at co-taçóes Inalterada!. Entradas nãohouve e saíram 500, ficando em

. depósito nos armazéns 6.801fardos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm Cruselros(Entrega em 120 dlaa) <

Fibra longaSerido, tipo 3 8.600,00 9.000,00Serido. tipo 4 8.800,00 8.900,00

Fibra MédiaSertSet, tipo 3 7.300,00 7.400,00SertOes, tipo 4 7.300,00 7.300,00Ceará, tipo 3 7.200,00 7.300,00Ceari, tipo 4 7.100,00 7.300,00

Fibra curtaMatas tipo 3/4 6.600,00 Paulista tipo S 6.400,00 8.300,00

MERCADO DB S. PAULOS. PAULO. 31.

1 Lotações por 13 quLoa)Meses Abert Peek.AgOsto 1964 , . N/C N/COut 1904 . . N/r N/CDeze. 1964. . . N/C — N/CMarço 1965 . . N/C N/C

Posição — Na abertura para*Usado, no fechamento parall-tadoMERCADO — Calmo — Calmo

OISl-ONIVhl.(CotaçStt por 18 quilos)

CACAUNOVA YORK, 31.

TIPOS844 — 1/255-1/266 — 1/277-1/28

HOJE ANTERIORCr$ Nominal Nominal" 7.730,00

no fechamento

7.750,007.700,00 7.700.007.600,00 7.600,007.450,00 7.450,007.300,00 7.300,006.900,00 8.900,006.600,00 6.600,006.500,00 6.500,006,300,00 6.300.00

8 '" ,6.100,00. 6.100.00MERCADO DB PERNAMBUCO

RECIFE, 31.MERCADO - Estável

CotncAes - Por nu auilotMata tipo 5 comp. 8.500,00.Sertões tipo 5 comp. 9.500.0CEntrada: 1.010.Em 1.° dc setembro: 252.969.Existência: 9.681.Exportação: 290. •Consumo; 700.

MERCADO DE NOVA TOBKNOVA YORK, .31..

Abert Int. Fec.Out. 1964 . . 31,65 N/C 31,65Dez. 1964 . . 31,40 N/C 31,40Março 1965 . 31,65 N/C 31,55Maio 1965 . . 31,45 N/C .31,45Out. 1963 . . 31,10 N/C 31,10Out. 1965 . . N/C N/C N|CAm. Ss. Milds. —-— 34,00

NA ABERTURA - MtTCOdocalmo, com alta parcial de 10pontos.

INTERMEDIÁRIA — Mercadoparalisado.

VO FECHAMENTO — Merca*do calmo, com alta parcial de 10pontos.

Set. 1964 . . Íl,23/24 21,27Dez. 1964 . . 21,95/08 21,99/23Março 1963 . 22,52/53 22,55Maio 1965 . . 22,62 23,00Julho 1963 .. 23,20 23,30Set. 1965 . . 23,57 23,69Dez. 1965 . . 24,00 24,17/18

VENDAS — Na abertura, 53contratos, no fechamento 340 di*tos.

NA ABERTURA - Mercadoestável, com alta de 9 a 16 pon-tos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com alta de 17 a 26 pon-tos.

TRIG(CHICAGO, 31.

Set. 1964 .Dez. 1965

FechamentoHoje Ant

1.40,87 1.40,001.45,87 1.45,00

AÇÜCAKMERCADO DO BIO

Regulou ainda ontem, o mar*cado de açícar firme t com 01,?recos

inalterados. Entraram ..1.123 sacos do Estado do Rio •

saíram 10.000, ficando em depó-alto 621.805 ditos.

CotaçAes. por 66 quilos"Resolução n.o 1.846 de 29-6-64P V . 8.200,00MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 31.COTAÇÕES POR 60 QUILOS!Mercado estivei.Cristais: 9.749,40.Demeraras: 9.263,80. .Entrada: nada.Em l.o de setembro: 7*70.840.Exportação: nada. 4 •Existência: 3.157.954.Consumo: 2.000. <-

•**

Congressode Pastagensem S. Paulo

Problemas relacionados coma formação e utilização ade-quadas de pastagens v&o-serdebatidos por técnicos naclo-nais e estrangeiros durante asreuniões do IX Congresso In-ternacional de Pastagens, aser realizado em Sáo Paulo, no(inal do corrente ano.

Os trabalhos do encontro es-Uo sendo organizados por comissão preetdid» pelo secreta-rio de Agricultura de Sao Pau-lo e integrada por técnicos doMinistério da Agricultura e re-presentantes das Secretariasde Agricultura doe atados deMinas Gtrais e Rio Grande doBul.

A data para realização doCongresso seri oportunamentefixada e os interessados emoutros esclarecimentos deverãoprocurar o secretário da Comissão Organizadora, sr. Oe-Aldo Leme da Rocha (Av..Francisco Matarazzo, 455, S.iPaulo — Telefone: 6S-5457 e62-9054).-

No corrente exwclclo foiO ilcfint do cui xa do Teiou-ro Nacional acrescido doaproximadamente 80 bilhõesde eru-elros. Sublrnm, emdecorrendo, conieqllente-mento os deicmbolioi go-vernamentalt A soma de 732,contra uma receita de cercade 423 bilhões nos cinco pri-melros meses diste ano.

Plano de contenção de des-pesas consubstanciado cmdecreto do Poder Executivo,noa primeiros dlai de junho,inicialmente, previu que ovolume dos gastos de caixa• os recursos ordinários daUniAo. atingiriam, respecti*vãmente, cerca de 2,4 e 1,9trilhões de cruzeiros, do queadviria um déficit de poucomais de melo trilhão. Sur-glndo novas pressões repre-sentadas, por dlspendlos in-comprlmiveis, resultantes dainsuficiência de verbas des-tinadas ao pagamento depessoal e custeio da admi-nlstraçfio pública, bem comode financiamentos solicita-dos por entidades governa-mentais c sociedades do eco-nomia mista, das quais aUnião participa como acio-nista majoritária, o nivel dodesequilíbrio global de cai-xa do exercício de* 1964 ele-vou-se ainda mais, relativa-mente à cifra anteriormen-te prevista. Agora, o déficitde caixa pode ser estimadoem 700 bilhões dc cruzeiros:cerca de 150 bilhões a maisdo que o admitido na progra-mação constante do aludidodecreto.

SUPERÁVIT NO CAMBIO— A Estatística Nacional dasOperações de Cambio registrou,para março último, superávitequivalente a USt 22 milhões.Efetivou-se melhoria do US$ 44milhões, relativamente aos re*sultados de igual mês de 1963,que acusou um déficit deUSS 22 milhões. Deve-se o su*peravit quase exclusivamenteao crescimento excepcional dareceita tíe mercadorias, inere-mento expresso cm US$ 46mi-lhôes, observada a comparaçãoJá" referida. Os grandes valoresdas exportações dc café em fe-vereiro e março (1,9 milhãode sacas — US$ 84,9 milhõese 1,7 milhão — US$ 85,2 ml-lhões, respectivamente), os me*nores dispèndios com importa*Cões e, bem assim, o decrésci*'mo nas liquidações de Swaps

v sio os fatores responsáveis pelamelhoria da receita era mar*«o. Na fase acumulada janei*ro/março, que assinala o de-flcit de US$ 46 milhões, com-parativamente ao de US$ 55milhões do período correspon*dente de 1963, verifica-se a po*sição favorável da conta mer-cadorias, com um saldo deUSS 75 milhões, ou seja, su*perior em US$ 76 milhões aodo trimestre em cotejo; eleva*ram-se as exportações de USS50 milhões, regredindo as .m*portações em US$ 24 milhões.A rubrica de serviços prática*mente nio alterou sua posiçãode saldo, enquanto decresceu ofluxo de capital, subindo con*siderávelmente as saldas de ca*pitais em cêrea de USS 44 mi*lhões. Vale realçar a posiçãode equilíbrio no movimentodas operações de regularização,com efetivação de entradas esaídas no mesmo nível deVS% 49. milhões.

A ANMVAP NO NORDESTE— O presidente da AssociaçãoNacional de Máquinas, Veículos,Acessórios e Peças, sr. J. N.Mader Gonçalves, viajou paraRecife a fim de avistar-se como superintendente da SUDENE,a quem exporá os 'pontos devista da indústria nacional emrelação' ao convênio a serassinado entre a USAID e aSUDENE. Pelo acordo, o Bra*sil receberá um empréstimode 20 milhões de dólares, aser aplicado na compra de ma*teriais para a construção e con*servação de estradas de roda*gem em 9 Estados.

MOEDA E CRESCIMENTOrr* Figura o Brasil em tercei-ro lugar entre os 42 países se-lecionados para estudos de des-valorização da moeda no úl-timo decênio. 'Trata-se

de in*formação da Carta Mensal doFirst National City Bank. Apre-senta o Brasil o índice médioamtal de 24,4%. Cem cruzei*ros de 1953 passaram a valer42 em 1958 e seis em 1963.Sitüam-se acima do Brasil oChile e a Bolívia com Índicesde 26,3 e 30,5%, respectiva-mente. Entre os países indus-trlalizados, a maior estabilida-de foi atingida pelos EstadosUnidos com a média anual de1,3% no decênio, contra os2,4% atingidos, em média, pe-las nações européias. A in*fiação e as perturbações po*liticas foram as causas dos pro*blemas econômicos mais gra*ves nos países da América La-tina. Em 1963 o Brasil regis-trou sua mais séria perda depoder, aquisitivo, liderando asdemais nações do continente.O Chile e a Argentina tiveram,no ano passado, a desvaloriza*Ção de 31 e 20%. Devido áinflação, os países latino-ame*ricanos mantiveram seus indi-ces de crescimento econômicoabaixo tos 2,5%, per capita.

ADECIF: SEDE E CLUBE —Iniciaram-se as obras da sededa ADECIF e do seu clube. O

arquiteto Kdlunn Muna, nutordo projeto, prestou, em reu-nláo dn ••iuiiIimU*. esilnreclmen.tos sobro detalhes do empreeii*dlmento. Ocupnndo todo o i.i."pavimento e pnrto dn cober*turn do prédio sltunclo á ltundo Caiiiiii. 27, com um totnlde mil motros nundrndos, oClubo dn ADECIF possuíra,além de um setor admlnlslrn*tivo, amplo setor social, umauditório e um restauram e, do<tndes de nr condicionado. Apnrle administrativa compre*«•mlcni ns snlns de expediente,n tesouraria, snls do espers,sala do preildento e sala dereuniões, além de mesa e ca*binas telefônicas. A pnrto so*elal será caracterizada poraspecto sóbrio e confortftvol,com ambientes próprios parapalestra e leitura, possuindoainda um bar, que a ligará aorestaurante. O auditório, comcapacidade pnra 200 lugares,será dotado de facilidades eequipamentos modernos, a fimde que sirva para projeções,conferências, cursos e assem*blélas. O restaurante, com ca-paridade para 160 pessoas,possuirá solas sepnradas de ai*moço e banquetes. Na cober*tura, eatario situadas todas sspartes do serviço e mais osconjuntos para trabnlho dascomissões, estes abertos sobreamplos jardins. Pela beleza desua arquitetura, pelo confortode seus ambientes, terá aADECIF e, conseqüentementeo • Rio, no ano de seu quartocentenário, uma das mals be*Ins sedes soclnis do Pais. Asua inauguração deverá ocor-rer até fins do março do pró*ximo ano.

MINISTRO INFORMA A CA*MARA — O ministro da Fa*zenda transmitiu ao 1.° secre*tário da Câmara dos Depu-tados cópias do oficio do Ban-co de Crédito da AmazôniaS.A., bem como três exempla*res de relatórios, a respeitodos Requerimentos de infor*mações ns. 1.381 e 1.629, de19G4, nos quais o deputado Va*lério de Magalhies indaga sô*bre operações realizadas peloreferido estabelecimento, na re*gião amazônica, dc 1961 a 1963.

MEIO CIRCULANTE — Du*rante maio as emissões' dcpapcl-mocda totalizaram Ci-ç 15,0 bilhões. Paralclamcn-te, ocorreu um declínio deCr* 26,5 bilhões na caixa doBanco do Brasil. Em conse-qüência,. o papcl-mocda emcirculação, fora das Autorida*des Monetárias, cresceu deCrS 41,5 'bilhões. Para éssemovimento expanslonista con-correram o Tesouro Nacionale os empréstimos ao setor pri-vado, com acréscimos de 67,0e 24,0 bilhões dc cruzeiros, res*pectivamente. Os recursos nãomonetários com quc contou oBanco do Brasil, para ininimi-zar tais emissões, em face dovulto dessas aplicações, decor*rcram de depósitos compulsó-rios de Bancos e de importado-res, além de depósitos volun*tários do setor privado. Nafase janeiro/abril, as Autorida*des Monetárias colocaram emcirculação Cr$ 119,5 bilhões,para atender aos desequilíbriosfinanceiros dos setores gover-namental e privado. O déficitno Banco do Brasil do setorgovernamental, no 1.° quadri-mestre do ano, somou Cr$ 129,2bilhões, tendo em vista que osrecursos drenados para o Te*souro Nacional, no montantede Cr» 191,9 bilhões, foramparcialmente compensados por

diminuição nos empré/iliiiuiH(Cil 3,2 liilliii»"-! «• -lummitn mmUepóKlto*, ii ri 511,5 liilli"!"..

AGRÔNOMO VIAJOU PARALOURENÇO MARQUES -Con*vldndo pelo Centro Moçambl*rnno de Estudos Cooperativos,«1'iiiilu oura Lourenço Mnrqueso ongenholro-ígrõnomo o eco*nomlMn Vnldikl Moura, do llnn*co Nnclonnl de Crédito Coope*rntivo e sceretirio-gernl dnAliança Brasileira dc Coopera*tivas. Sua permanênclu seráde trinta dlns, no decorrer dnqual fará conferência nnqucloCentro e na Univcrsidndo doMoçambique, dando, ainda, umcurso Intensivo destinado aagricultores nativos. Em seuregresso, pretende visitar aUnlio Sul-Africnnn, Angoln eSenegnl.

CLUBES AORICOLAS -Como apoio técnico e financeirodo governo, bandeirante, a Fe*deraçio dos Clubes Agrícolasdo Estado de Sio Paulo ini*rlou nova fase de atividades,visando proporcionar k juven-

SINDICATO NACIONAL DAINDÚSTRIA DO CIMENTO

EDITALResultado Eleitoral

Noa termos daa Instruçõesi?YM. * Portnrln n.« US, deIS-10-3T. do Sr. Ministro rioTrabnlho e Previdência Social,isco saber aos que o presentevirem ou dí-le tiverem conheci-mento, que foram eleito» una*nlmemente no 1.» escrutínio ren*llrnrio no riin 28 de Julho p.ppara o Contelho rie Represen'.tantes da Federação rins Indúi**tria» do Estado de SSo Pauloos lef-ulnte* membros: Efetivos'— Francisco Morais Barros, Jos*Ermlrlo de Morais Filho, JúlioGomes Berra; Suplentes — JofloNei-y Vieira, Josr! Borbolla Nei*son Seller, a fim de completar

o tempo de mandato que cabiaaos renunclnntes.nio do Janeiro, 1 de agosto

de 1084.Joiê Zrmtrio it Morais

PresidenteFilho

43102

Títulos e Ações uCAIÇARAS — Titulo vende-se1.200 mil a vista F. 27.5734BANDEIRANTES — Praia ClubVendo titulo 600 mil atéquinta-feira. Tei. 46-1929.PANORAMA PALACE HOTELVendo titulo de propriedade,participação e.. renda, financia.dos a longo prazo, ótima opor.tunldade. João, 42-3713 . 27-2687.JAQUETA — Vendo título só-cio Paquete lato Clube 480.000,a vlata — 49.6559— Bernardes.

EDIFÍCIO.GÁVEA

CONVOCAÇÃOSão convidados os senhores

Interessados na construção doEdifício "GÁVEA", na PraçaSantos Dumond, 22. nesta Cida-de, nos termos da Cláusula 5 daEscritura de Convenção para a8.» Assembléia Geral do ' Con-domínio, a ser realizada na Ave-nida Treze de Maio, 23, Grupo1833, no dia 10 de agosto de1964, âs 17,30 horas, em primei-ra convocação, ou às 18 horas,em segunda convocação, comqualquer número de presença, afim de tratarem da seguinte or-dem do dia:l.°) — Explanação por parte do

Engenheiro Responsável pelaobra. do andamento da cons-trução desde a última Assem*bléia até a presente data.

2.°) — Apresentação por parteda Comissão Administradora,do resumo do movimento fi-nancelro da obra desde a úl*tlma Assembléia até a presen-te data e das contas paraaprovação.

3.») — Apresentação dos estudostécnico-financeiros, peln firmaConstrutora, para os serviçospossíveis de serem executadosno periodo compreendido en-tre 1.» de setembro de 1964 e31 de dezembro de 1964, nostermos da letra "e" da Cláu-sula 18 da Escritura de Con-venção.

4.0) — Aprovação do orçamentototal ou pardal dos serviçoscitados no item anterior quedeverão ser executados noperíodo de 1.» de setembro de1964 e 31 de dezembro de1964, nos termos da letra "a"da Cláusula 16 da Escrituraide Convenção.

5.») — Assuntos Gerais.Rio de Janeiro, 31 de julhode 1964. .;.

de' Carvalho— Sindico.

3157

Sindicato da Indústriade Produtos Farma-

cêuticos do Estadoda Guanabara

Av. CalóoeraSr 15 —10.° andar

EDITALSão convidados os Srs. Asso-

ciados do Sindicato da Indús-tria de Prcdutos Farmacêuticosdo Estado da Guanabara a com-parecerem á Assembléia GcrnlExtrnordinária deste Sindicato,marcada para o dia 6 de agôs-to próximo, quinta-feira, is 18horas, na sede social, i Av.Calógeras n.° 15-10.» andar, afim .de Serem empossados osnovos dirigentes, tscolhidos naseleições realizadas no dia 1.* dejulho último, para o biênio de1964-1986.

Klo de Janeiro, 1.- de agostode 1964.

(a) DR. VALDIR DA ROCHAPresidente

3013

tude do» campos melou parn «iiiflliurin de seu nível aAclo.i-t-nnomico-cullurnl. O presidemte dn r.-iiTiriii entidade, enfte-nhclro-nsrflnomo Dlmor Accoispi, declarou qun reina anima,lio íunho movimento pnra moblli-nr ii juvciiludo rurnl pim-,lihin. em face da melhor com>precnsio «nora positivada po*Ins nutorldnclos eslndunls, "polin Kedernçtío dos Clubes Agri,rolni ó umn argnnlittcio p*rnestntnl, congreKnntto esforgoto a cooperação nccessnrln dt-vário.-, órcáns públicos (••derais,estaduais, municipais, entida!des de clasio o pnrticularea%

SINDICATO DA INDÚSTRIADE PRODUTOS FARMACEU-

TICOS DO ESTADO DAGUANABARA

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Convido ns Srs. Associadosrio Sindicato ria Indústria deProdutos Fnrmncéutlcos do Es»tadn dn Guanabara a compare*cerem á Assembléia Geral Ex*trnordinária, convocada para odia S de agótto próximo quar*ta-feira, nesta sede, A AvenidaCalógeras, 16*10.* andar, as •horas da manhã, em 1.* convo*cação e, caso não hoja númerolegal em 2.» convocação, às0.30 nora* do mesmo dia, a fimde deliberarem sóbre o ee»guinte:

1) Reivindicação do Sindicatodos Trabalhadores na In*dústria rie Produtos P.irma»cèutlcos;

21 Correção dc Preços!3) Curso 1DORT ÜB (Instltlt*

lo de Organização Racionaldo Trabalho) sobro conta*

; bilidade de custos.4) Assuntos gerais.Rio de Janeiro, 31 de lulh»de 1964. "•(a) DR. VALDIR DA ROCHA

PresidentaMil

CXpiiauzaçàd.sa.SEDÍ: SAIVADOR - BAHIA

•CAPITAL REALIZADO :Cr$ 40.000.000,00

SORTEIO DEJULHO'DE

1964Planos

Plano A B e C

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IHJAGtNCIA GERAL:

Rua Araújo PortoAlegre n.° 38

RIO DB JANEIRO.43191

Ref.: Assembléia Geral Extraordinária doCondomínio do Edifício "Glória

Mar Poços de Caldas"AV. AUGUSTO SEVERO, 272 - 292 * 306

E RUA DA LAPA, 293.Pela presente, conforme Instruções e em nome do Conselho

dos Síndicos, convocamos e solicitamos, com vivo Interesse, ocomparecimento de V.8. à Assembléia Geral Extraordinária, queseri realizada no dia S de acosto de 1964, às 19h30m, em 1.» con*vocação, ou na falta de número legal, ãs 20 horas, em segundaconvocação com qualquer número, no apto. 60* da Av. AugustoSevero n.o 272, a fim de deliberar sòbrc:

a) Leitura, discussão e votarão da Ata de Assembléia anterior;Conhecer, discutir e resolver a situação do apartamentodo porteiro;Conhecer, discutir e ratificar a alteração do contrato daAdministradora do Edifício.Assuntos Gerais.pessoas que comparecerem à Assembléia, na qualidade do

representante de condôminos, deverão apresentar as respectivasprocurações ou documentos dc representação.

Esclarecemos aos senhores condôminos ou seus representantes,que não poderão votar nas deliberações da Assembléia, se naoestiverem em dia com o pagamento das quotas vencidas.

PLANALTO ADMINISTRADORA DB IMÓVEIS LTDA.Rua México, 21 • Conj. 301 — Sede Própria231»

AVISO À PRAÇABARBARA CANTANHEDA DE ARAÚJO FEIO Avisa i praça ou

a quem mals interessar possa, que nunca deu fiança, não está.dando e nem pretende fazé-lo, sendo falsas e destituídas de Valorde pleno direito quaisquer fianças que porventura venham a surgircom sua assinatura — razão por que não se responsabilizará pelasmesmas. 520

b)c)d)As

IATE CLUBE DO RIO DE JANEIRODeclara-se, para todos os fins e efeitos de direito, haver-se

extraviado o titulo de sócio proprietário, n.» 77, do Iate Clube d*Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, 30 de Julho de 1984a) LUIZ ELOY MONERó

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Geraldo MiguelPaes de Andrade

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Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

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Avmifa oomaa rm*,, 411 RIO PE JANEIRO, SARADO, 1 DR ACOSTO DR 1004 N.» It.tt» - ANO UB*

CASTELO QUER DIPLOMACIA ATIVAI. de Renda

esclarecemúsicos

Falando sobre a açáo dccla-ratórla em que o Sindicato dosCompositores Musicais soltei-tou á Justiço, seja proclama-Uo, em sentença, se o lmpos-to de renda está Incluído en-tre os "Impostos gerais'*, o Ul-retor da Dlvlsfto do Impostodo Renda, sr. Orlando Tra-vancas, disse quo aquele tri-buto i geral, porque Incide sô-ore toda a parte da populaçãocujos proventos atinjam os ta-..as mínimas estabelecidas emlei; vale dizer, sobre todos osque tem capacidade llnancci-

a para pagá-lo.As únicas exceções, expres-

ras na Constltuiçfio, referiam-;;. ás profissões de profestóres,

.mallstas e autores, extintast-la emenda ao art. 203 da:arta Magna, rec_ntcmente

.'.provada pelo Congresso.AÇÃO

No dia 33 do corrente, me-nos de 24 horas depois da pro-mulBaçáo do novo texto doart. 203, o Sindicato dos Com-posltores Musicais recorreu aJustiça pedindo o esclareci-mento da conccltuaçio do im-posto de renda. Anteontem,o SCM encamlnnou ao juiz Jo-nathas Milhomcns — o textoIntegral do unânime acórdãodo STF, proferido no RecursoExtraordinário n.° 43.041, quedeclarou esse tributo fora dacategoria de "Impostos gerais",de que fala a emenda recém-aprovada pelo Congresso. Ançáo visa estabelecer a base de¦'•.«_ dos autores, jornalistas•• professores, quando fôr' portuno o uso do mandado de•..gurança contra a cobrança.lo tributo.

MAGISTRADOSSalientou o "diretor da DIR

que, de 1946 a 1957, os ma-plstrados pagaram o impostod.e renda, de acordo com três(iecls.es do próprio STF. Apósaquela data, • entendendo queo DIR feria o principio da ir-redutibllldade dos venclmen-tos dos juizes, o STF firmouJurisprudência Isentando osmagistrados da tributação,conceituando aquele impostofora da categoria de "impôs-to geral"..

Jornalistascom STM

contra rendaO Sindicato dos Jornalis-

tas Profissionais do Estado daGuanabara, artavés de seupresidente, sr. Luiz Guima-rães, telegrafou ao presi-dente do Superior Tribu-nal Militar congratulando-se com a formulação da de.claração de princípios, da-quela Corte em torno daisenção de imposto de rendados magistrados, professo-res e jornalistas. A mensa-gem do Sindicato diz que aproposição do general Tris-tão de Alencar Araripe foi"brilhante.lição de direito ebom senso, desfazendo in-justo preconceito de privilé-gios quanto àquelas classes,baluartes da civilização, doprogresso e da tranqüilidadesocial."

Carro sobede preço hoje

outra vezEntra em vigor hoje a

portaria do Conselho Delíbe-rativo da SUNAB que con-cede mais 5 por cento d_aumento no preço dos car-ros e tratores de fabricaçãonacional. O superintendenteda autarquia, sr. ArnaldoTaveira, confirmou ontemque o problema da fixaçãodos preços cara a indústriaautomobilística deverá, do-•• ravante, ser examinado emnível ministerial, pelos mi-nistérios da Fazenda, Plane-jamento e Indústria e Co-mércio, pois a SUNAB nãodispõe de elementos paraaferir seus reflexos e moti-vações, particularmente noque se relaciona ao aspecto

• de uma eventual crise de de-. semprêgo naquele setor,

Lembrou, ainda, que a in-dústria pleiteou o aumentosob o fundamento de que aestabilização dos preços fazdiminuir as' vendas, o queconstitui um paradoxo, poiso que tradicionalmente oca-siona a retração da deman-da é a alta. Por. isso, achaque os eventuais aumentosfuturos poderão ser exami-nados com mais propriedadepelos ministros.

Hungria pedehabeas paraSeixas DóriaA reportagem do COR-

HEIO DA MANHA apurouque o professor e juristaNelson Hungria requereu,ontem, ao Superior Tribu-mal Militar, habeas corpusem favor do ex-governadorde.Sergipe, tr, Seixas Dó-ria.;

Diplomacia de Castelo

1EIII L 1 NUI. t-V. III Ui I J B_ál HI¦_¦ r NI Wm W. m ma U BHI___FJ-B____¦__ * __________ __T\_______________________________-' __J_i USI _k¦I IfjHL * '<M Mm M*màmM M^áM Bl WMUM II m^ ii mm mMWmí lnlH r «wJ ¦¦ KV WII- HI Haff^^I __£__¦_ II inO^^^_________L2 ._>_. "^m

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Presidente falou aos novos diplomatas sobre a "diplomacia da revolução"

CAFEEIRAPOLÍTICADEBATIDA NO SENADO

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Lino de Matosdiscorreu, ontem, no Senado, sobre a atual políticacafeeira, afirmando que o "Brasil não precisa deesmolas, mas de compreensão nas suas relaçõescomerciais, principalmente nas transações com osEstados Unidos",

"Nossas relações, sobretudo com o café, náo devemser colocadas em plano secundário pelos possíveisfavores que resul tarem da maior' verba pedida aoSenado norte-americano pelo Governo daquele país,a fim de fortalecer a Aliança para o.Progresso",

pos econômicos, empenhadosem protelar a aprovação dareferida lei. Buscam, essesgrupos, ficar livres para acompra, por preços baixos,dos cafés africanos, 'em volu-me superior às. suas quotas,íorça-ido, asim, a queda docafé brasileiro.

Importante notar que essaprotelação oculta, também,outras vantagens em favordessas negociatas internas eexternas,, porque continuamcom liberdade para a comprade cafés contrabandeados doBrasil,

Esse aspecto da legislaçãosobre o Convênio Interna-cional do Café deve serconsiderado pe.as autorida-des brasileiras como alta-mente importante. O "certi-ficado de origem" e o "certi-ficado de feexportação", queserão criados, liquidam, demaneira fulminante, o cortrabando de café, porqu ,sem esses documentos, for-necidos oficialmente para oembarque e o desembarquedo produto, o mesmo nãopoderá ser comercializado e**-tre as nações importadoras eexportadoras. O poder fis-calizador será perfeito, atra-vés do Conselho Diretor doreferido Convênio, o qualterá, em mãos, todos os da-dos estatísticos constantesdos mencionados certificados.

Essas providências nãoconvém a muita gente. O go-vêrno da revolução de 31 de'março, tão preocupado emfisgar os tubarões:'das fi-nançàs nacionais, deve agir,com mão de ferro, nesse se-tor, a' fim de mostrar à opi-nião pública que sua açãosaneadora . alcança a áreamais poderosa do'comércionacional e internacional, áreaocupada pelos manipulado-

, res da politica cafeeira."

EMBAIXADOR"Nutrimos a esperança de

que — prosseguiu o sr. Linode Matos — o noticiário daimprensa internacional c oilustre embaixador LincolnGordon façam presente, aoconhecimento do Senado nor-te-americano, as veementesreclamações dos cafeiculto-res brasileiros contra o re-fardamento na aprovação doato de adesão ao ConvêhioInternacional do Café, se-guido da legislação comple-mentar, dessa adesão."."Ê providência dessa mag-nitude — acentuou — queos delegados dos países la-tino-americanos. presentes emLondres, para mais uma reu-nião do Convênio, desejam,conforme teleguiaram aocomitê da Aliança para oProgresso. Nenhum exagerohaveria se o presidente Cas-telo Branco procurasse, porvia? .diplomáticas hábçis. eurgentes, enfatizar, junto aogoverno norte-americano, agravidade da situação- que seestá armando, com-a protela-ção dessa providência legis-làtiva."

URGÊNCIA .

:"A' razão da urgência seexplica" — disse o sr. Linode Matos."Se o Senado norte-ame-ricano entrar no próximo re-cesso parlamentar' sém apro-var a matéria, já aprovadapela Câmara, será a mesmaarquivada. Tudo terá queser reiniciado, com novamensagem do Executivo nopróximo ano. A queda dospreços de café- será brutal,catastrófica, se tal acon-tecer. *

Os senadores norte-amerl-canos precisam estar alerta-,dos contra os fortíssimos gru-

ADEMAR AMEAÇADODE "IMPEACHMENT"

SAO PAULO (Sucursal) — A expectativa e areserva caracterizam o comportamento dos círculos

políticos de São Paulo, ante os três . acontecimentos"que deverão agitar o cenário nacional: perspectiva deimpedimento do governador do Estado; o conflito quese esboça

"entre autoridades militares, após a'prisão

do-secretário particular do sr. Ademar de Barros eos últimos pronunciamentos do chefe do Executivoda Guanabara, tentando tumultuar a vida do país.

TRAMA ADVERTÊNCIA

Círculos mais ligados aoPSP,deixam entrever que serearticula um complô obje-tivando alcançar o mandatodo governador paulista, atra-vés de impedimento que te-ria, como base, o inquéritosobre irregularidades na.CMTC, aò tempo em que osr,.. Ademar de Barros eraprefeito da Capital. Dizia-senos Campos Elfsios, ontem,que exatamente para anali-sar tais assuntos, é que no

.final,da tarde se reuniu si-gilosamente a alta direção doPSP, ou seja, os srs. ArturAudrá, Arnaldo Cordeira,Paulo Lauro e, Mário Beni.

' BOATOS

A evolução da crise poli-tico-milltar em São Paulo,conseqüente do IPM daCMTC, chegou * provocarespeeulações em '• torno dasubstituição do gen. Amau-ri Kruel, no comando do IIExército -ou dó-'gen. MenaBarreto na presidência doIPM. .A tarde,' quando osboatos ¦ se multiplicavam,houve, qüém afirmasse que ogeneral Kruel teria viajadocom o sr, Ademar de Barrospara umá faienda do goyer-nador nó'interior do Estado.

Alguns círculos entendem, to-davia, que as posições adota*das pelo secretário da Seguran-ça e pelo comandante do IIExército, "visam advertir a CGIno sentido de evitar arbitra*riedades"'. Em última análise,"seria uma defesa prévia dogovernador paulista que se viu.atingido pela prisão de um seuauxiliar de absoluta confiança,inclusive- quando prefeito",

LEGISLATIVO

E são tantos os campos deluta que se descortinam parao inicio dos trabalhos na As*sembléia Legislativa, que vá*rios deputados estão descren*tes quanto a possibilidade defuncionamento normal do; Le-gislativo. Outro ponto quese transformará em autênticabomba no plenário do Palácio9 de Julho, é o'pedido de umIPM para averiguar'' a' destina*ção dás verbas pessoais - dedeputados,', què o parlamentarAmaral Gurgel pretende for-mular. Por sua vez a caria dosr. Lacerda a um deputadocarioca começa a-ser interpre*tada pelos paulistas como oinício de uma onda de agita-ção que se' está formando ecujo objetivo. é .tumultuar avida do Pais. .*.-¦'

MANDATO PREOCUPAGOVERNADOR DE MG

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O sr. Maga-lháes Pinto intensificará, ,a partir de segunda-feira,os entendimentos para a. prorrogação dos mandatosdos governadores. ...

O governador pensa em abandonar o Palácio daLiberdade no dia 31 de janeiro de 1966, assurtiindoo Executivo, conforme se calcula, o sr. Clóvis Salga-do, vice-governador4 .

CONVERSAÇÕES

O sr. Magalhães Pintoacha mais conveniente a co-incidência de mandatos atra-vés da prorrogação, em vezdo mandato-támpão pelasAssembléias, • que poderiaprovocar crises nas unidadesfederativas. Para à rápidasolução do problema da co--incidência através da prorro-gação, os srs. Oswaldo Pie-rucetti e José Monteiro deCastro estão íuncionandp co-

"mo intermediários do gover-

nador mineiro nas conversa-sações nas áreas militares eparlamentares. Admite-se oafastamento do sr. Montei-rò dé Castro da Secretariade Segurança para assumirsua cadeira na Câmara Fe-deral, onde funcionará comoportá-voz do governador.Hoje, o sr. Magalhães Pin-to se encontrará com o pre-sidente Castelo Branco, nasolenidade de solda dos pri-meiros tubos do oleodutoRio-Belo Horizonte, tm Vi-cosa.

UNIÃO MARGINALIZAECONOMIA MINEIRA

.. BELO. HORIZONTE (Sucursal) ' — Ô presidente

do Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais,: sr.Paulo Camilo de Oliveira Pena, declarou, ontem, queMinas faz1 parte da região posta à" margem do desen-volvimento nacional e que privilegiados são Guana-bara e São Paulo, Estados para os, quais se armamtodos ÒS. esquemas financeiros. .....

Considera o presidente do BDMG que "a econo- .

mia mineira está. subordinada aos reflexos da indús-tria da Guanabara e de São Paulo, depois de dizerque a região subvencionada do Brasil é formada pelosEstados do Norte e Nordeste, "porque constituemáreas expressivas, revelando grande tensão nacional".

veira Pena — representama região marginalizada; estesEstados são colocados' cadadià mais à margem do esfôr-ço de desenvolvimento, comprejuízo evidente para a: di-namizaeão dé suas inúmeraspotencialidades e com o con-seqüente agravamento de seusproblemas de ordem social."

CONTROLEExplicando por gue acha

a Guanabara e Sao PauloEstados privilegiados, diz osr. Paulo de Oliveira Penaque para eles "são armadostodos Os esquemas íinancei-ros colocados em prática noBrasil nos últimos 30 ano;,tendo em vista as peculiar!-dades de süa economia e emvirtude do controle sistema-tico exercido sobre o- Minis-tério da Fazenda e Bancodo Brasil que em-um sistemade pressão permanente, lhespermite orientar em seu fa-vòr a nossa política finan-ceira".

MARGINAIS"Os Estados'de-Mina_, do

Rio, Santa Catarina, RioGrande do Sul e Goiás —acentuou ©sr. Paulo de Oll-

i CARACTERÍSTICAFinalmente explicou o pre-

sidente do BDMG que "cadadia Mirras se caracteriza maiscomo região de."economia do-minada" ou seja exportado-rn de matérias-primas, quesão industrializadas em ou-trás áreas da Federação, on-de exercem -seu efeito mui-tiplicador e contribuem pa-ra elevar o nível de- rendaé impulsionar o seu desen-volvimento"..

Ao presidir, na manha deontem, à solenidade de entra-ga de diplomas a 19 diploma-tas, no Palácio Itamarati, opresidente Castelo Branco aflr-mou que "a política externada revoluç&o seri ativa, atualo adaptada às condições donosso tempo e aos problemasde nossos dias". Frisou, tom*bém, quo "a preservaçfto daIndependência pressupõe aacoltaçfto de um certo grau dainterdependência, quer no mi-litar, quer no econômico, querno político".

Explicando sua afirmação, ocheto do Governo sustentouque, "cm vários períodos, nosÚltimos anos, o nacionalismoae.agravou, internamente,criando contradições cm nossapolítica externa". Mais adían*te, admitiu que "não está cmnossas mãos ordenar as dispo*nibilldades de capital Interna*cional, segundo nossas prefe*rônclas".

PARANINFO

O ex-chanceler João Augus*to de Araújo Castro, paranlnfoda nova turma de diplomatas,discursou, também, durante msolenidade, chamando a aten*ção para o fato de que "a dl-plomacia contemporânea re*quer uma atenção cada vezmaior aos problemas de na*tureza econômica e comercial".Dirigindo-se aos seus paranln*fados, destacou, à certa altura:"Aprendereis uma terminologiaInteiramente nova, que aindanos assustava, em 1940, mashoje se constitui de palavras-alavancas que fazem mover omundo moderno. Não é que oeconômico imponha sua prima-zia ao político. £ que o fenôme-no político — como fenômenocomplexo — contém em seubojo um fator econômico ca*da dia mais importante."

Receberam, ontem, os seus.diplomas, os terceiros-sccrctá*rios Celso de Almeida MiguelRelvas, Paulo Roberto BarthelRosa, Raphael Valentlno So*brinho (orador), Roberto Pin*to Ferreira Mameri Abdenur,Renato Prado Guimarães, Mar-ceio Didier, José Nogueira Fi-lho, Bernardo Pericás Neto,Ronaldo Mota Sardenberg, RuiNunes Pinto Nogueira, Augus*to César de Vasconcelos Gon-çalves, Celso Ortega Terra,Rubem Amaral Júnior, CláudioSotero Caio, Roberto Soaresde Oliveira, Brlan Michael Fra*ser Neele,. Guilherme Parrel-ras Hortam, Paulo Dias Perel-ra e Jacqucs Claude FrançóisMichel Fernandes Vieira Gull-baud. (Integra dos discursosna pág. 10).

Mérito Navalvai ser

devolvidoApós excluir da Ordem do

Mérito Naval pessoas ligadas agrupos esquerdistas, o minis-

. ro da Marinha, almte. Emes-to de Melo Batista, devolveráaoi demais agraciados que ha-viam devolvido as suas insig-rias em sinal de protesto pelaInclusão daqueles elementosem seus quadros, .cm cerimô-nia a se realizar ha próximasegunda-feira, às 16h, no sa-lão nobre do Ministério da Ma-linha.

O gabinete do ministro daGuerra distribuiu nota desmen-tindo versão de um semanáriocarioca sobre a atuação dogen. Floriano Machado, no dia11 de abril. Segundo a nota,o oficial, que naquele dia co-mandava a 3* Região Militar,esperava uma comunicação doministro da Guerra sobre acessação das atividades. No di-zer do gen. Costa e Silva, "suaatitude foi digna".

.': '-': ":.: ''. I.

Ministrodisciplinaráestatutos

O ministro da Viação eObras Públicas assinou'porta-ria determinando a formaçãode grupos de trabalhos na Ré-de Ferroviária. Federal,DNPVN' • Comissão de Mari-nha Mercante pára, no prazode 60 dias, apresentarem ante-projetos qua permitam harmo-liizar e complementar as nor-mas estatutárias que regemferroviários-, portuários" e ma- ,rítimos, no sentido d*-dar pie-nu definição de seus .direitos eideveres. Após «'conclusão dostrabalhos haverá vista dosan-teprojetos - aos representantesdas referidas categorias, pro-fissionais, acrescenta a porta-ria ministerial. :

GOVERNO EXPULSA EDEMITE NA GUERRA

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente Casto!»Branco assinou decretos reformando 24 oficiai», sub»»íiciois e sargentos do Exército t; demitindo 31, d»quais 21 com expulsão das fileira», militares. Tom-Mtal decisão tendo cm vista os resultados de diversasComissões de Inquérito e usando das prerrogativasquo lhe confete o artigo sétimo do Ato Institucional.

nando de Miranda Barros, 0»mlal Soarei Nascimento, J0S6Martins Costa Loubeh, Epamt-nondas Uns, Joaquim Mala ê»Lima, Pery Ollvelro Wlabua*a Antônio Manoel d* Matos.

DEMITIDOS

Oi demltldoi do Exército,pelo presidente da República,•io: tenente-coronel Dagober*to Rodriguei (exdlretor-gcraldo DCT), tenente-coronel Joa*qulm Inicio Batista Cardoso,segundo sargento Américo doPatrocínio e os Sos. sargentosIvan Chagai, Alcides ChagasBrandio Sobrinho. Almlr Uo*drlgues Salet. Manoel Fran*cisco de Souza. Amadeu Fcll*pe da Luz Ferreira, OsvaldoSiqueira de Almeida e JoãoBarboia do Naiclmento.

EXPULSOS

Foram expulsoi o subtonen*tt Jelcy Rodriguei Corrêa, oslos. sargentos Joié Gomes So*bral e José Werneclc da Silva,os 2os. sargcntoi Ely JoséQulnt, Antônio Roberto Bar-bosa, Araken Vaz Galvio, Oa*mar Preusiler, Manoel Ral*mundo Soares • Luiz Carlosdos Prazeres • os Sos. largen*toi Edir Meireles. Joio do La*.go Nogueira Paranaguá, JoséLeocidio Filho. José Geraldo,Thuds de Freltai Nobre, Fer*

REFORMADOS

Foram reformados o coronüBayard Ribeiro Freire, t«M»tcs-coronéls Luis Augusto M>beiro Freire e Gustavo Atamrez Cru., majores Hugo Amm>rim Lima e Raimundo BonJ»min Falcio de Queiroz, cajfctães Américo Duarte, JorgaZuchowskl, Joel Machado dsSouza, Jackson Brongnoll Qua.dei a Lupercio de OliveiraBarros, 2o. tenente Ant.n__Faustlno dos Santos, subteno»te Walmor Albino Martin*los. sargentos Ibralm SilvMaGoulart, Joio Nlldo Nos.hange Afrânio Santana, 01 2o_. tmt»gentos José de Almeida • SU»va Ferreira, Sebastiio Rodri-gues Garcia, Joio Luis Coir»bra e Joel Felix de Figueir»do • 01 Sos. sargentos LulaCarlos Tavarei dt Campos,Joio Carlos Prati, Osvald*Silva e Leony Lopes.

GREVE DE SERVIDORDEIXOU BH PARADA

. BELO HORIZONTE (Sucursal) — Estão emgreve, desde a zero hora de ontem, os operários daPrefeitura. O movimento, que transcorre pacifica*meate, ganhará a adesão do funcionalismo burocráti»co, a. partir de segunda-feira, segundo informou o sr.Geraldo Ernesto, que lidera o movimento. Os reser»vatórios de água estão guardados por policiais e 08cemitérios funcionando com,, pessoal contratado pelasfunerárias. Os grevistas,

' concentrados no Parqua

Municipal, só retornarão ao serviço após a atuali-zação de seus pagamentos, em atraso desde maio.Pleiteiam, também, o pagamento da diferença sala»rial de fevereiro, março e.abril, além da diferepçado 13° salário Teferehte a 1962. Exigirão, ainda,que os pagamentos sejam efetuados em dia e as fô-lhas quitadas até o dia 30 do mês subseqüente aovencido.

' PREFEITO

O prefeito Jorge Carone,tio logo soube da eclosão domovimento, viajou para o Rio,onde tentará avistar-se com opresidente Castelo Branco, -vi-sando a obter recursos fe*derais. Determinou não fôs*sem adotadas quaisquer san-ções contra os grevistas. Ocomandante da ID-4 — gen.Carlos Luiz Guedes — foi ci*entlficado da paralisação pe-los próprios grevistas, quealegam passar fome e enfren-tar dificuldades cada vezmaiores.

APOIO

A greve, primeira que seregistra em Minas, depois de

primeiro de abril,' i de cariUrpacifico, informou o operárioGeraldo Ernesto. O movimen-to já recebeu o apoio da Co»federação dos- Círculos Opera*rios e de alguns vereadores.Não haverá passeatas, assem-blélas ou cartazes. O ir. Fran*cisco Andrade, ¦ chefe de ga-binete do presidente da Cl-mara, disse já ; ter sido coa-vocada reunião extraordináriado Legislativo, para ánális*das conseqüências e debatasaôbré o problema'. A Câmara,recentemente, ameaçou eat»rar as portas caso não rece-besse suas. dotações mensaisentão. com 3 meses de atraso.Os grevistas lançaram, ontem,apelo ao povo, "no sentido dsque nos perdoe a atituda •nos auxilie".

JORNALISTAS FORAMVER TERRAS DE JG

Jornalistas cariocas, a convite, dô Conselho doSegurança Nacional, .durante uma semana visitaram-localidades do Rio Grande do Sul, j Goiás è Mato;Grosso, para confirmação de denúncias do CSN aogoverno federal sobre as terras.dó sr. João Goulart.!Em avião da FAB foram a grandes fazendas do ex-^presidente da República e que estão em nome do|outras pessoas, ¦ de valores-altíssimos em terras e ben-ffeitorias.

VV-SITÁ ,

Em companhia de dois ofi-ciais do CSN, ¦ os represen-tantes da imprensa do Rio

Barro Alto, fazenda emiMato Grosso, tem 75 mil;hectares.^ Seus antigos pro-»'prietários afirmam que sivenderam por CrÇ 38 ml-

, ,. . lhões ao sr. Joãd Góulaltpvisitaram, pnmeiro, a fa- faltando ainda Cr$ Í4«|2zenda São Borja, no muni- lhões, "negócio feito, na ba?cíplo de Uruaçu, Goiás. Com. se da segurança, «em qual-!300 alqueires, 300 vacuns de, quer documento que o pro»'!raça' holandesa, 80 porcos e ve". -'cavalos de raça, a fazenda ¦ Na fazenda há dois cam-jtambém mantém uma olaria pos de pouso, um perto déem regime de empreitada, casa principal. Os trabalha-*!Máquinas de diversos tipos, dores não ganham mais do!geradores, camlnhões-vagões Cr$ 15 mil, muito abaixo dopara o transporte do gado e salário-minimo.Um automóvel-1964, quase Em Cáceres, o _r;'Gou_ar$jnovo, chamam a atenção do .não tem nenhuma .próprio»!visitante,. dade em seu nori_e, Entreg•Apesar de nada constar tanto, afirmam, são suas asjem nome do ex-presidente, fazendas Uberaba, Agúaj

'¦em Niquelândia as fazendas Verde, Rancho Verde. ¦qSão João e Aranha, registra- .Em São Borja, Rio Grand*das em nome do sr. Manoel, do Sul, segundo certidões'Leões -7- afirma ,0 servehr extraídas do cartório geraltuário Antônio _3nélà_,' emi de.. |n{óveis, O sr.. Goulartcartório — "pertencem ao sr. tem noventa « quatroJoão Goulart"." .,

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pinrroüM PAULO ril.lio Correio da Manha

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GKIIENXIMil io CAMIIXO UK A1.MUOA

Avenltl. Oom»i ritlft, (II 2.* Caderno — Ris •*• JsnfIro, ftábado, 1 4a Agosto i» llM N.* II. Mt - ANO LXIV

Primeiro ™>lume de versos aos 75 anos

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(n/KRio de Janeirona poesia

LUIZ PEIXOTO(Vlito por Theo) e na carícalura

• LUiZ PEIXOTO, REMANESCENTE DE UMA GERAÇÃO QUE, COM CHAR6ES, FAÜ.IA ESTREMECERO GOVERNO • MAIS DE 300 SAINETES E BURLETAS, QUE MARCARAM ÉPOCA • LETRAS DE

MÚSICA POPUUR • UMA VIDA TOCADA PELA GRAÇA

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I. iV.Jjffl mWwQmT!l 1W* 1i '40^£ BiP..!;.'!?.-. - HI IPrimeiro livre aos 75 anos

iHá um poeta, no Brasil,

que, por náo ser nadaApressado e ter senso dehumor, só agora, aos 75anos, é que vai publicar oprimeiro livro — uma sele-ção de poemas. É o poetaLuiz Peixoto. "E como sesente com essa estréia?" —*perguntei-lhe. E êle, tran-quilo: "Como se tivesse 20anos."

Esse poeta — poeta au-tênticamente carioca, dosraros — tem sido, a vidatoda, um pouco de tudo —e sempre bem: caricaturis-ta, teatrólogo, ator, pintor,compositor, escultor, cenó-grafo, prosador, homem desete instrumentos — oumais. Sempre fêz o quequis, com lnexcedivel gra-ça e leveza de espirito, asvezes com uma ponta demalícia e sátira. Pertence,a uma geração que deu-acaricatura no Brasil o seuperíodo de esplendor: a ge-ração dos J. Carlos, dosCalixto, dos Raul Peder-neiras; a geração que, por¦último, soube colocar emtermos de caricatura cenas,episódios e figuras expres-sivas do meio politico e so*»'ciai; a geração da "ehar-ge" que derrubava um Mi-nistério e.dos quadros deburleta que faziam rir umacidade inteira.

Luiz Peixoto cedeu àpressão de um editor ami-go — o editor Adolfo Ai-zen — para juntar cm vo-lume parte de sua produ-ção poética (o livro sairáem outubro). Mas pensaem voltar a escrever parateatro — como se tivesse20 anos. Será ótimo que ofaça, como antigamente,porque o tempo é bom paracaricatura.

MENINO, EM CENA"Conheci Luiz • Peixoto

ainda menino, quando êletinha uns dez ou dozeanos" — conta Luiz Ed-mundo, em suas memó-rias. "Era um garoto ma-gro,' feio, narigudo, comduas pernas compridas degafanhoto, que no parqueinfantil do Cotomt, clubefamiliar de boa socieda-dé, em Botafogo, recitavamonólogos, dançava e seexibia em autos pastoris eainda outros passatemposteatrais. Já tinha projeçãoentre os guris de sua ida-de. Já era alguém."

Devia ser por volta de1900. Uns cinco anos dr-pois o autor de Rio de Ja-nciro do meu Tempo iriaencontrá-lo em companhiade Olegário Mariano, frt-qiientando as missas ele-gantes da Matriz da Glória,írangote namorador. Já aiLuiz Peixoto, que viera deNiterói, estava integradona vida carioca. Começaraa fazer caricaturas e a pu-blicá-las nos jornais. Daiem diante, não parou mais.

NOME EM CARTAZ•Foi em 1911 que êle viu

seu nome, pela primeiravez, no cartaz de um tea-tro. — do Teatro São Jo-sé: na estréia da peça queescreveu em colaboraçãocom Carlos Bittencourt,"Forrobodó", com músicade •Chiquinha Gonzaga.Um sucesso, essa burleta,que teve cerca de 1.500representações sucessivas,de casa cheia.

Sucesso que se repetiu:com "Morro da Favela",com "Flor de Catumbl",com "Dança de Velho".Que se repetiu com muitasdas quase 300 revis'as eburletas que Luiz Peixotofoi escrevendo, ao sabor dainspiração mais intensa,enquanto brilhava nas pá-ginas — e nas capas — de"O Malho", "Fon-Fon","Revista da Semana" e ou-trás publicações, com assuas charges e caricaturas.

Com Luis Edmundo es-creveu a "República doItapiru", que íêz época, Ecom Carlos Bittencourt for-mou uma dupla que du-rante vinte anos dominoua área teatral do: Rio, rea-lizando autênticas proezas.Foi depois .o.introdutor darevista tipo Ba-ta-clã. Par-ticipou ativamente do mo-vimento Teatro de Brin-quedo, ao lado de Álvaroe Eugênia Moreyra, Jora-cy Camargo, Heckel Tava-res e outros.

Foi para Heckel Tavaresque Luiz Peixoto escreveu' letras, para músicas quehoje correm mundo: paracanções infantis, como"Nosso"tempo de Colégio";para canções negras, como"Navio Negreiro"; paracanções liricas, como "Casade Caboclo", "Suçuara-na". E para Ary Barroso,com quem escreveu para

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na SERRA ¦

noMRR^Hoiae l

teatro, féz letras que fica-ram para sempre nas pégl-nas de nosso cancioneiropopular, como "M a r i a","Ai, Ió-.ô" e tantas outras.

Até empresário foi. or-ganizou, sucessivamente, aCompanhia Tangará, noGlória, em 1932, a Com-panhia de Burletas, comBatista Júnior, no JoãoCaetano (onde apresentoua sua peça "Marquesa de 'Santos"),.e a CompanhiaBabel, que e- 7em' com"Alvorada do Brasil", noRepública, a pvesenu..uoMesquitlnha, Marlete e ou-tros.

FORA DO TEATRO E DACARICATURA

Não era com os mil-rélsà custa de caricaturas evales nas bilheterias deteatro que o jovem LuizPeixoto haveria de arran-jar-se para viver no Rio.Teve de conseguir um em-prego: foi o de "auxiliarde engenharia", em 1919,na Repartição de Portos,Rios e Canais — auxiliarque não, .era nem estudantede Engenharia. No ano se-guinte, fizeram-no encar-regado do depósito de ma-teriais da Central. Foi iEuropa,, em comissão (foireceber navios, o poeta quevivia só. a vê-los). De vol-ta, trabalhou na Ilha dasCobras e outros lugares.Chefe* de Policia, por duasvezes, João Alberto, que oadorava, fê-lo seu oficialde gabinete. Dirigiu a Rá-dio Kosmos, foi diretor deestatística do SAPS, foi di-retor da Escola DramáticaMartins Pena, da Guana-bara.

Uma curiosidade: LuizPeixoto, moço, montou,com outro boêmio, uma lo-ja de antigüidades, no Edi-fício do Liceu de Artes eOfícios: a Casa Aladim.Uma das primeiras casas,no gênero. Mas foi umaaventura passageira: aboutique de 1912 logo fe-chou as portas por indife-rença da freguesia.

O CASO DA BATINA

Inúmeras as ' históriasacerca do gênio pilhérico eíolgazão de Luiz Peixoto.Uma das mais famosas é ada batina. Estava êle naredação do "Para Todos",trabalhando, quando en-trou um rapaz de lavande-ria, com uma batina paraentregar ao padre Freitas.Não havia ali nenhum pa-dre Freitas, mas ÁlvaroMoreyra recebeu a batina.Mais que depressa LuizPeixoto a vestiu —• e lá seíoram os dois para uma vi-sita ao diretor da revista,o velho Pimenta de Melo.Quando lá chegaram en-contraram uma visita ilus-tre, que se ap r e ss o u emcumprimentar o padre, pas-sando a falar sobre temasde religião e política. EPeixoto, grave: "Tem todaa razão!" Pouco depois, ovisitando despediu-se, bei-jando a mão do "sacerdo-te", com todo o respeito. Eaí.o proprietário de "ParaTodos-' explodiu de raiva;"Sabe com quem d sr. fêzessa, pilhéria?. Foi com odr. Artur Bernârdes, can-didato oficial à Presiden-cia da República!" E pôsos dois no olho da rua. Masdias depois mandou cha-má-los e os readmitiu, àsgargalhadas.

A DO RODRIGUES .ALVES

O espirito da gozação,em Luiz Peixoto, é a suamarca de fábrica. E da go-zação gratuita. ContaH e r m a n Lima, em sua"História da Caricatura noBrasil", que o viu, nos ldoide. 1930, multas vezes, enttardes de domingo, na casade Olegário Mariano, nu-ma roda de amigos, criandoquadros satíricos, imitandovárias pessoas, falando oucantando, pondo na suaarte gaiata todo o seu gê-nio de. caricaturista.

Certa feita, só para di-vertir-se, imitou o presi-dente Rodrigues Alves: defraque, pince-nez e. cartola,apareceu á porta do Ca-tete e saiu, sozinho, a pé,com grande espanto dossentinelas. Saiu pela Ruado Catete, andou peloLargo do Machado, tomou

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a Marquês de Abrantes. Fpor onde passava o povotirava o chapéu e o cum-primentava com o maiorrespeito. Um transeunte,porém, estranha que ochefe da Nação andassesolto pelo bairro, sem som-bra de guarda pessoal.Examina-o bem de perto eresolve denunciar o impôs*tor, dando-lhe voz de pri-são.. Com a multidão estar-recida, o "presidente" foi

Íiarar na Delegacia de Po-

íciá. Aí o delegado o re-conhece logo. Achandograça, mas manifestandoreceio, o homem resolvesoltar o lmpostor. E reco-menda-lhe, • fraternalmen-te: "Seu Luiz, não me façamais uma coisa destas!"

'; AS CHARGES

LiUITAS das cantigas deLuiz Peixoto marcaram

época. Fatos da vida poli-tica do Pais, personalida-des de relevo, episódios ti-picos do meio social e cul-tural eram os elementos deque êle se servia para o seu''retrato do Brasil": um re-trato que tinha muito de

trotesco, de íunambulesco

s vezes, dé gaiato sempre.Só pára referir o seu es-

Íiirlto satírico vale a pena

enibrar , duas caricaturascom que criticou, a seu jei-toi o uso' de mortos comoeleitores. Numa, Luiz Pei-xoto apresenta um sujeitotrepado há coluna de már-more'de um cemitério, to-cando uma sinêta, enquan-to .os defuntos levantamassustados as tampas dostúmulos' e o candidato:"Acorda, pessoal!"

Outra: uma figura hu-mana representando a Câ-mara. Municipal leVa ao ce-mítério uma imensa coroafúnebre, com a legenda "Aosmeus eleitores".

Herman Lima cita outra:"A serenata"; À janela deuma choça, ao luar, umamocinha (a Presidência daRepública) aparece estre-munhada, surpresa ante obando de serestelros quelhe vêm arrastar a asa —Rodrigues Alves, Nilo Peça-nha, Campos Sales e Fran-cisco Sales, candidatos. Eela: «Vocês madrugaram!"

O POETA, MM pouco da história ro-w mântica, pitoresca e ane-

dótica da Cidade do Rio deJaneiro está nos versos dês-

. se poeta que, não sendo.da-qui, sendo de Niterói, sabe,como poucos, amar a vida

.carioca, na sua expressãosimples e natural. Que sa-be aspar à .-ente, as ruas,

¦ os morros, os subúrbios —e tudo sem o minimo de so-fisticaçfio, com a inspira-ção de um primitivo ao im-pacto de suas melhoresemoções, escrevendo as pa-lavras comuns e necessá-rias. Poeta, por assim di»zer, de forno e fogão, aten-to para o que há dè beloe característico no trivialdo Rio de Janeiro.

O lírico, companheirofraternal de Olegário Ma-riano e tantos outros de suageração, está todo em cen-tenas de poemas. Em ver-sos como estes:

Maria, o teu nome[principia

Na palma da minha mão.Em versos como aqueles da"Casa de Caboclo":

Numa cata de cabdeo,um i pôeo,doit i bSo,trtU i de mait...

Está num poema como."Vigília", que para Her-man Lima tem a mesmadoce e molenga sensuali-dade da poesia de Gonçal-ves Crespo, (e da poesia deJorge de Lima, em váriosde seus instantes, acrescen-to eu), belo espécime depoesia genuinamente bra-sileira, na essência • noritmo:

A tarde,Quando de volta da

[terraCom ot j)it sujinhos de

[terra,Patta a eaboca a cantar,At flòretVim vra beira do'

[caminho,Pra ver rquéle jeitinhoQue ela tem de

i [caminhar...E quandoEla, na rede, adormece£ o teio moreno esqueceDe na camisa ocultar,At rola»,' iAs rõlat, também

[morenas,Fazem um ninho de

[penaiPara nile te aoasalhar., Na noite

Dot teut cabelos,[o» grampos

São jeitot de pirilampotQue às estrelai querem

[chegarE at águasDos rios qut vim

[cantandoFitam teut olhos,

[pemándoQue já chegaram no.-..'. ¦_.,-. i' -'• i ¦ [mar...

O que há de côr local, noRio, ele a capta em poemascomo este "Subúrbio", deum doce tom pitoresco ehumano:

Subúrbio, subúrbio«las môçat prendadasque. fazem bordado» .• • • ¦ <e querem casar;dos cães vlra-lataque. uiuam à lua,enquanto at galinhasse deixam roubar; .das rua» barrentat..tão íimples e humilde»que até nem o nomese li not jornais,e vão por ladeira»de-noite, sozinha»,de cem em cem mttros,um bico de gás...Subúrbio do tempo , ,cio chá com torrada», .sofás, de palhinha,xadrez e gámão.Sfcbúrbio teimosodo» trens atrasados,subúrbio pacatodo meu coração.'Meu Deus; qttem me dera"uiuer em passeiocom as vossas.morenas,cavar um namórd,ir ué-la», do» pares,dominao, na praça,

:sorrindo pra gente¦..'.com um dente de ouro...Meu Deus! Quem me deraser noivo, no Méier,ouvindo uma valsa,,o "Sonho de Val»a". •

' mimoso'e gentil...Ser meio mulato,mulato e joguistada Estrada de FerroCentral do'Brasil.Sempre o Rio na .geogra-

fia poética de Luiz Peixo-to—- em centenas de poe-mas. Donde a oportunida-dè de sua reunião em livro,justo no momento em quenos preparamos Rara co-memorar o Quarto Cente-nário da cidade.'

Visão dotrem

subindo ao céuúltimo

JOAQUIM CARDOZO

'"¦'if.tZ

(FRAGMENTO)

yiSÀO do último trem subindo ao céuTocando um sino de despedidas

— Saindo vai da última estação —Através da noite vai... da noite iluminadaPela luz do casario; vai. do povoado.Passando ao longo dos quintais

Pelas janelss do trem os passageirosEspiam os afazeres das pessoas

Que moram nas casasQue ficam è margem da

E vêem, com o sentido da vista-vidaCom o sentido de ver-viver,Toda a família reunida no quarto dos santos— Recinto animado de sombras pela luz da lamparina,Diante do oratório: sombras das imagensOe !ão Roque, São João Batista e São Jerônimo.

— Todos estão reunidos para rezar —Por aqueles que se encontram no exílio do mundo.

E também a família sentada em torno da mesaDa sala de jantar. fEm redor de um candieiro com abajur de porcelana-

(Rosto sério, macMDiante do relógio de parede —

<,: ii (Tempo lento, sònoTeifo

r — Todos estão sentados para cear — : ', ¦,., /

Para distribuir o pão, e último daquele dia.Todos, todos, todos de todos, todos de muitosSe preparam para a travessia,

do sono .do sonoPara viagem através

:¦¦'.¦•¦• . da noite. : ; da noite

do sono através do' sonoPi., a viagem

da noite através da noite ;

Um homem passa, examinando as portas e as janelas— Na palmatória que traz na mão luz uma veta —Examina ferrolhos, fechaduras e cadeadosContra alguém que poderá — poderia virContra alguém de coração fechado.

Um piano emudece, as mocas param de darçar;Dois namorados se beijam e se despedemJunto à cerca do jardim

'

0 trem noturno passa,Último trem subindo ao céu.

As luzes do casario, aos poucos se apagaramSomente no alto de um sófão brilha uma lâmpada;E, através da janela, se vê um jovem estudante, _— Cabelos despenfeados, caídos sóbre a festaEstá lendo: estuda um feorema de geometria0 trem noturno passa.

Uvros na Mesa

O Caraça O Ambíguo William Faulknere sua

história

dos\cr.rai.'r!?rSóiciai

fDUARCO fRIURO

A obra da Joié Ftrralra Carrato, "Ai Minu Geraise os prlmórdioi do Caraça", é em "«umida-i con-

tas a história de dois tormentos humanos: o tormentodos aue cobicem acima de tudo oi .bens dêste mundoo o torraento dos que, desgostados das coisas terrenas,buscam alcançar a perfeição da alma por amor aDC"

Na primeira parte da obra do Ilustrado professorda Fncufdade de filosofia, Ciências e Letras de> Assis.Sâo Paulo, temos um relance hlstórico-social das tur-bulcnlas folnas Gerais do século XVIII, ao tempoda desvairada corrida em busca de puro e diamantes,lio ciclo da riqueza fácil, intermitente e fugaz, quenem mesmo chega a perfazer um século e deixa umsaldo negativo de vícios, desorganização econômica,indolência e pobreza, t uma ampla cenografia, àmargem da qual se desenvolve a açío pledosadoIrmfo Lourenço de Nossa Senhora, fundadw do Hos-nicio do Caraça, "nova Chartreuse dç» Nôyo Mundo,aue viu florescer a vida cenobitlca, pela primeira vez,em Minas Gerais". Açfio que é em verdade a reaçãorSgiosa • devocional de um iluminado, a contrapelodo mundo vicioso e cúpido dos homens que têm ospés bem fincados na terra. Dela se ocupa a segundanarte da «bra. Nela se objetiva precisamente o pro-pósito historiografia* que o Autor teve em mira.

Também neste particular, pode-se concluir, o sal-do não foi positivo: depois de toda uma exlstênc adevotada com sacrifícios à construção do seu ercml-tério serrano, posto sob a regra da Ordem de SaoFrancisco. Frei Lourenço fina-se no abandono e na

Ô Hospício de Nossa Senhora Mãe dos Homens

da Serra do Caraça surpreendeu a viajantes comoSaint-Hilairt. chocado em avistar, naquela penhas •inab távXumwllficlo tão vasto a tal altitude t Uodistante de toda habitação humana. Mas, antes mes-mo da morto do seu fundador, o Hospício não é maisaue "uma tapera, uma casa abandonada, imagem fieida própria Capitania das Minas Gerais, que amarganaqueles dias crepuscujares o trágico destino da ago-nia do ciclo dourado". Tudo findara em desenganoc malogro, no plano econômico e no plano espiritual.

Duas Minas Gerais coexistem então, cm presençauma da outra: as do viver temporal e passageiro e asda ânsia de absoluto. Do uma parte estão as Minas,da ambltlo -at Hbldo, as da avidez de fortuna rápidae do ganho fácil, as da violênciados sentimentos esoltura dos costumes, as da preaçao do bugre e ser-vidão do negro, as da rivalidade de paulisTaa e em-boabas e das rebeliões contra o fisco, as dos aventu-reiros adventlcios que viviam em palhoças e cor»-truíam casas decorosas para Deus. De outro se achamas Minas dos eremitérios e santuários. da_s imandadesc da igreja marianense com a sua missão de corrigira confusa) espiritual e conter a desordem moral; Querestou dfpri&elra que chegassej até nós? Pouco maisque buracos e grandes acervos de cascalho aurlfero àbeira de regatos. Da outra, entanto, nada se perdeu.Expandiu-se a igreja mineira Bem ou mal. o cleroajudou a humanizar, a desbastar a rudeza do bicho-homem, agravada nos sertões inóspitos de' nossas .montanhas. Construiram-se templos, ermidas, casasde recolhimento e devoção. A fe religiosa pompeoucm manifestações de arte, na arquitetura, na escul-tura, na pintura, na música, cujos monumentos maisexpressivos hoje admiramos. ,¦¦¦-!___ _ _ ,'

Vejn-sc a obra do sr. Ferreira Carrato. Atravéseus cinco primeiros capítulos, intre-dutórios aocontrai, se delineia a fisionomia das Minas lie-

c;o Século do Ouro. Um dos mais Interessantesre eles é o intitulado "A crise dos costumes no

ilo 1". O quadro está bosquejado em seus pre-; contornos. Vemos os primitivos aldelamentos de

minei adores, improvisados arruamentos de cafuMtnaldispostas ao longo dos cursos de água ou à beira deciotões, junto das catas minerais ou onde quer quese achem as cobiçadas pepitas e palhetas auriíeras.Cata-se muito ouro, que passa rápido das mãos sua-das do minerador para a bolsa do regatao que oprove de um tudo. A venda é o primeiro centro derelações sociais na vida rude do aventureiro. Outro

a capelinha de taipa, que posteriormente será acres-cida de uma nave e. matè tarde de uma ou duas tôr-

A população, durante os primeiros tempos, viveà solta, sem lei nem rei, reduzida à governança ar-bitrária de potentados e mandões, feudatários dos ter-ritórios povoados. De um lado estão os arrogantespaulistas; de outro, os solertes emboabas. Finda aguerra entre os dois bandos, Um regulo audaz, NunesViana, faz-se proclamar Ditador. Os paulistas levan-tam-se em Pitangui. Em Vila do Carmo e Vila Rica,os reinóis se erguem contra o Conde de Assumar. NoSão Francisco, Nunes Viana impõe suas ordens con-tra fes do governador. Sonegam-se impostos, contra-bandeia-se o ouro, atravessam-se os gêneros de pri-meira necessidade, promovem-se tumultos, não serespeita o bem alheio. Os próprios ministros régiosnão cumprem as obrigações de seus cargos. A. irre-gularlssima vida do clero reflete o estado anárquicoda incipiente sociedade. Os frades, entrados nas mi-nas contra expressas proibições, vivem em escândalo,íazem venais os-sacramentos, exti-aviam o ouro, parasi e para os amigos, e empenham-se em outros tratosilícitos. Certo vigário rouba uma,mulata, recusando-^se a devolvê-la ao dono, apesar da ordem do bispo.São comuns os reverendos com prole numerosa deamásias teúdas e manteúdas, — costume que se con-servou com alguma "respeitabilidade" até época nãomuito distante. Joga-se. Campeia a usura. Tolera-se o lenocinio de negras e mulatas ou de mulheres do"gentio da terra", reduzidas a peças de prazer. E asensualidade é tão inveterado costume, que chega acegar o entendimento, declara o bispo D. Frei Antô-nio de Guadalupe, em 1726.

Já bem entrada a segunda metade do primeiroséculo, decadentes as minas — "as Caliíórnias durampouco",— o quadro é de estagnação e marasmo. Re-traça-o com exatidão o desembargador Teixeira Coe-lho, na sua famosa "Instrução". A população brancadas Gerais não quer nada com a dureza. Assim, "ho-mens que cá no Reino eram a escória do povo, e o'desprezo dos bons, vendo-se em um país extenso echeio de liberdade, fazem-se insoléntes e querem serfidalgos". Satirizando a ociosidade mineira dessestempos, que se prolongam até bem entrado o séculoseguinte, diz úm colono do Pecanha, citado por Saint-Hilaire, que "os mineiros, geralmente, não gastam ascamisas, a não ser nas costas e nos braços, porque es-tão sempre deitados, ou quando se erguem, para çon-versar, apóiam-se invariavelmente nos cotovelos".

Estendi-me demasiado sobre êsse capitulo e -jánão me sobra espaço para aludir a outros, igualmen-te interessantes, sobretudo o que se refere ao funda-dor do Caraça e sua.obra cenobítica. A complexa per-sonalicjade de Frei Lourenço está minudentemente es-tudada nesta parte. É a vida talvez mais misteriosade quantas se encontrem na história eclesiástica brasi-leira, diz o Autor. Aventou-se a suposição que tives-se êle pertencido a uma nobre família portuguesa, ados Távoras, condenada à morte por alta traição, aotempo do Marquês de Pombal. Que há de verdadenessa hipótese? Os argumentos dos que a sustentamnão convencem, por incomprovados, ao nosso histo-rlógrafo. Admite êle, todavia, que tenha acontecidoalijS de grave a Lourenço, algo de moralmente impe-dluVo de sua entrada para a vida clerical.

O fim do ermitão é dos mais lastimáveis. Saint-Hilaire vai encontrá-lo no ocasp da existência, pobrefigura de ancião, a vagar solitário pelos ermos corre-dores do seu claustro. O esplendor dô Hospício durapouco. Excetuados dois, todos os eremitas estavammortos e ninguém se apresentava para substitui-ios.Rareavam as'peregrinações. As espórtulas haviam,cessado. E as construções, tão modernas, mostravampor toda a parte os sinais da incúria e dos estragosdo tempo.

O apogeu do Hospício não durara mais de vinteanos. Era agora uma minaria habitada por um tristevaletudinário, a sumir-se lentamente na idiótia.

Perdeu-se totalmente essa obra de fé vivíssima?O que nela havia de sólido ficou. "Até para

além das fronteiras da morte — épiloga o historiador,— Lourenço cumpria a sua missão preparadora: seuresto humano esvaiu-se em cinza, quando baixou àterra a primeira semente das searas futuras. Elairia germinar logo depois e as searas produziriam cen-

: tos de frutos por um."O Caraça ressurge em novo avatar mais glorioso,

como obra de educação da mocidade. É o que cer-tamente o historiador nos relatará ém outro volume.

A QUESTÃO RACIAL NOS ESTADOS UNIDOS

UMA DECLARAÇÃO INFELIZ

NEGROS ANGÉLICOS

O MICROCOSMO DE YOKNAPATAWPHA

CM recente número do irmanaria no*va-iorqulno Time, William Faulk-

ner 4 reportagem principal, Vale dizer:i "história de copa".

Pela «gunda vez, o autor dc As ILay Dylng figura nessa galeria privl-leglado, lembra-noi a "Carla do Edi-tor" da conhecida revista, A primeirafoi em 1939, e antecedeu dc 11 anos aatribuição do Prêmio Nobel. O -motivode então era, por excelência, literário.Segundo o julgamento dc Time — quenem'sempre t\ Mo "square" quanto ieimagina •— William Faulkner apareciacomo "vulto central" na «ida literáriado Sul dos EUA. Na década seguinte,o escritor tra, no consenso quase unó-nime, uma das quatro ou cinco flgu-ras máximas do moderno romance uni-venal. "í provável que Faulkner seja,presentemente, o maior /iccionista emlíngua inglesa" — opinou o Suplcmcti-to Literdrio do Times londrino. O que¦não i dizer pouco, em se tratando dorelutante e, por vezes, "paroquial"XLS.

. TREZE VOLUMES EM DEZ DIAS

Encarregou-se da reportagem orafocalizada Horace Judson, um dos "bookreviewers" do "ttaff" de Time t umincrível devorador de livros, esclarece-nos ainda a "Carta do Editor". Figu-re-se que no espaço de dez dias, parafazer a reportagem em tela, Judsonleu ou releu cerca dc 13 volumes daobra de Faulkner. E não o fêz impro-vlsaiamente, diga-se de paisagem, se-não como experto em tais maratonasliterárias, autor que é (no seu periodouniversitário) de um compêndio tó-bre técnicas de leitura rápida ou "con-centrada". O que não significa, neces-

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O negro, mártir * (ouanjo) do "Deep South"

.seriamente — no caso em apreça —leitura "distraída".

.Como quer que seja, a /acanha, emsl mesma, é bastante "quadrada". Mas,Horace Judson st "reabilita" como es-peclallsta cm assuntos culturais, t umescritor lento, um escritor que "p«n-sa" (idéias c frases), tendo levado 70horas diante da máquina para com-por sua história sôbrc Faulkner.

A QUESTÃO RACIAL

Esta história /oi agora «colhidapela direção dc Time. mtrei de suaatualidade político-social. Ao invés daque /oi publicada em 1939. possui umbackground extrallterárlo, por assimdizer: o problema da integração racial,ora quelmante nos Estados Unidos, no-tadamente no Sul.

Em 1956, quando começou a te tor-nar novamente agudo o ódio tegrega-cionüta, diante das medidas federaiscontra ile adotadas, Faulkner cones-deu uma estranha entrevista a um re-pórter britdnico. Disse-lhe (ou, pelomenos, assim interpretou o -jornalista)que se houvesse luta efetiva, ile,Faulkner, "combateria pelo Fitado deMississlppi contra os Estados tinidos, ¦mesmo que isso sípni/icasse tr para asruas atirar em negros",

Essa declaração surpreendente (quemuitos atribuíram a doses excessivasde "bourbon"...) enfureceu, por exem-pio, o famoso escritor negro JamesBaldu-in, que até hoje não o perdoa.Nem sequer aceita eomo válida a re-HfieaçSo feita, logo depois, pelo pró-prio Faulkner, segundo a qual sua in-tenção fora apenas protestar contra oerro, a seu juizo fatal, o_e uma solução"legalista", ou de coação, para um pro-blema que teria de ser resolvido emtermos amplos de profundo desarma-mento de etplrltos. Ou em termos deexplação coletiva. Na realidade, hd naobra /aulkneríana personagens negrosquase angélicos ou revestidos de emo-cionante dignidade humana.

POETA E NÃO SOCIÓLOGO

O paradoxo resulta, sem dúvida, dafundamental ambigüidade de WilliamFaulkner, cuja obra i de romancistaou de poeta — e não de um políticoou de um sociólogo.

Ambíguo i Faulkner como escritortout-court. tle próprio gostava de sedeclarar um mero "contador de his-tôriat", -provinciano c rude. No entan-to, os seus processos estilísticos e téc-nicos sltuam-no ao tado dos maiores

]*íi' ¦"'¦VÇjSs-í¦ ',r->-*i'i "'*'' M*\ ¦^B' ' _m___HmWÊMBr

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yfiíeWilliam Faulkner

"Não! Náo odeio o Sul!..."("Absalom, Absalom!")

revolucionários da estética áa ficçãocontemporânea. Para muitos, ao ladode um Proust ou de um Joyce.

t, com efeito, di/fcil refutar in to-tum as versões parciais do seu retratoliterário ou espiritual. Nada em Faulk-ner é peremptório ou destituído dc am-bigüidades. Êle náo foi um "pensador",uni "filósofo", um expositor de teses,um inventor ou seguidor de sistemas.Foi, isso sim, um grande romancista,um criador dc fábulas e de mitos porvezes obscuros. Dentro dêlc existiu umpoeta, que fracassara na elaboração doverso, tendo buscado a narrativa — ea forma de que a revestiu -— pararcalúar-se.

O "DEEP SOUTH"

t ocioso procurar-se em Faulkner,como tanto se fêz, o "moderno" ou o"antimodemo", o-"moralista" ou o es-teta "puro", o liberal ou o "reacioná-rio", o progressista ou o "aristocrata"decadente, inatual. tle foi, ao mesmotempo, um pouco de tudo isso, ou me-lhor: transcendeu a tudo isso. O diá-

logo final de Absalom, Absalom! for-nece-nas alguns dados indiretos, po-rém altamente sugestivos, da profun»da ambigüidade, da enraizada "hesita-ção" /aulkneríana:"— Agora, diga-me ainda uma coí«sa: por que uocé odeia o Sul?"

<•— Não o odeio", disse ràptdamen-fe, de imediato, Qucntln. "Não •odeio", repetiu. "Não o odeio", pensouarquejante, sob o ar frio e noturno dêNova Inglaterra. "Nâo! Não o odeio.'Nfio o odeio.'"

Em última e essencial instância,Faulkner amou e detestou,' a um sótempo, o'seu torrão decadente e car-'regado de culpas meta/tsicas, o seuDeep South crlspado de retsentlmen-tos, memórias, lendas, e sonhos.

Na obra de WF, o Condado imagi»ndrio de Yoknapatauipha é um micro-cosmo. No conto Delta Autumn, o DeepSouth aparece como uma terra ma^dita. Não escapam negros e brancos,escravos e escravizadores, invadidos ouinvasores, contaminados ou contàmf-nadores, ao íatum comum de pecado «tragédia.

O grafismodesinte

e agr ação da Poesia

• "As Minas Gerais e os primórdios do Caraça"— José Ferreira Carrato. 1964.

¦T SURPREENDENTE que a poesia — enriquecidahá tão poucos decênios pela floração do surrea-

lismo — se afaste tão de repente da "selva oscura"que penetrara, para se transformar outra vez emobjeto de um racionalismo tão agressivo que lhe dá,por vezes, o sabor mercantil da aritmética.

Ainda há poucos anos, festejávamos Bréton, Ara-gon e Artaud e exaltávamos as páginas mais densasde "Residência en Ia Tierra". Amávamos Sá-Car-neiro perdido dentro de si, Lorca com sua searade metáforas, Eluard com sua dicção quase colo-quial, Alberti com seu timbre claro e humano e atéT.S. Eliot com os seus recursos dramáticos que nosfazem, às vezes, Imaginar uma gangorra Chaplin-Katk. Mas nos últimos tempos, pelo menos nestaparte do mundo, teve início a destruição da poesiacomo obra da imaginação, como arte do verso, doritmo e da imagem mental ou verbal, e a sua subs-tituição pelo loteamento da palavra, pelo arruamen-to da sílaba e da letra. Tivemos, então, o concretis-mo e a poesia práxis, sua primeira heresia. E ou-trás manifestações posteriores, também.

O sr. Cassiano Ricardo é um alto nome da poe-sia nacional. Vem do parnasianismo, que praticoucom méritos até 23 ou 24. No modernismo lançpua subseita "verde-amarelista", de grande repercussão.Vencida a fase modernista a que êle mesmo chamapolêmica, passou o poeta de "Martlm Cererê" aotrato de temas mais "humanos", isto é, de uma pro-blemática subjetiva que estudava, no geral, o con-flito do homem com o mundo, iate é o caracterís-tico de sua poesia dos últimos decênios, e pouco im-porta que tal característico se apresente em poemasfeitos de versos regulares ou de palavras atravessa-das, paralelas ou pulverizadas. Cassiano Ricardo é,em essência, uma voz a serviço da angústia do ho-mem intimidado num mundo de terríveis e diáriosavanços de uma tecnologia sem alma.

Mas, atribulado pela marcha acelerada da civi-lização mecânica, o poeta de "Eu no Barco de Ulis-ses!* não pára — como os aedos de antanha — paracantar à beira das estradas ou nos portos: prefereseguir o turbilhão, participar'de tudo.

É verdijde que o átomo se desintegra e, talvezpor .isso, resolveram, os concretistas, "desintegrar"o verso e a palavra certos de que, com novos sim»

.bolos gráficos, terão produzido a expressão maisautêntica da poesia do nosso tempo. Diante disso >m>

caberia a Cassiano Ricardo — homem em conflitocom a época agressiva em que vive — defender asua privilegiada voz' de poeta e a sobrevivência dapoesia como um patrimônio não-desintegrável dogênio humano. Mais forte, porém, é a sua perma-nente juventude espiritual que o leva a participarde experimentos frlvolos e a inventar os modelosmais arrojados da linha de produção da poesia ultra-racionalista e ultraformalista que começa a vicejar.

Não estamos formulando restrições à atitude dopoeta de "Jeremias sem Choro", mas apenas ano-tando um fato: o sr. Cassiano Ricardo, poeta alta-mente sensível e de aguçada inteligência, adotou,nos últimos anos, a linha da pesquisa intelectual,mesmo com agravo e protestos da sensibilidade. Enão há dúvida de que, no setor em que vem de-senvolvendo sua atividade criativa, o poeta se com--porta como um verdadeiro porta-estandarte, poden-do servir de Sócrates aos jovens Platões que se pre-param para, em futura Akademla, desintegrar o querestar ainda, da desintegração atual.

"Jeremias sem Choro" (Livraria José Olympio,1964), i o livro de um perito da mecânica poética.Mas, tendo em vista a atual posição do autor con-tra o verso, nio é tão radical quanto se possa te-mer, eomo se verá da transcrição abaixo. O pri-melro poema do livro — "7 Razões para não cho-rar" — abre com esses belos versos:

'"*. V''-:*:;-* 'O mundo do terror " ,.4-V- ,

e do encanto *¦-;¦*>-. me òbsta o pranto.

'. Subtraído à lei<a gravidade' j _'¦';'•<¦• perdi a noçío

. do «ne é trave.

A cidade mecânica - .timpftnlca .•-,',. •••;' '\ *

¦¦me fêz um objeto .;'''-.; '¦• 'S:concreto.

Isto tem, até, um sabor quase convencional e nãocorresponde exatamente.is teses que, com brilho esegurança, o sr. Cassiano, Ricardo propõe num li-vro gêmeo de áeremias" ("Alguma? Reflexões sobre

rX- ....

'•Y'*

DOMINGOS CARVALHO DA SILVA

a Poética de Vanguarda"), livro em que, sé bem oentendemos, defende o primado do poema integral,sem subpartição em estrofes, versos, etc. O poemaé um maciço de palavras, qualquer que seja a dis-posição destas. E o verso é coisa do passado, da••antiga" poética, da poesia morta.

Estamos, enfim, diante de uma situação com-plexa: um alto poeta, de obra consagrada, impres-sionado pela posição de um grupo de jovens entraos quais talvez não haja nenhum poeta autêntico,nega, com a' autoridade do seu nome, o verso comoelemento, básico da poesia, o ritmo como seu san-gue, e tudo o' que é, enfim, sua substância.

É claro que não podemos negar a Cassiano odireito de seguir seu caminho., Já muitas vezes ospoetas experimentados foram atormentados pelos jo»vens, ou pelas idéias dos jovens, e o próprio Ho-rácio, já idoso, queixa-se na epístola "Adi JuliumFlorum" dos jovens que queriam tirar-lhe o pra-zer de fazer poesia. "Quid faciam vis?" — interro-ga o poeta. E, a propósito da variedade do gostodos que amam a poesia, diz Horácio qüe os dife-rentes gêneros são como os diferentes pratos. E,portanto, "Quid dem? quld non dem?" E, logo adi-ante, afirma; irônico: : •

'¦".'

"-,¦_•' ¦ *

"Ridentur mala qui componunt carmina, v.erumGaudent scrlbentes" ......7("Riem-se daqueles que fatem maus versos, masEles são felizes por fazê-los" )

Vamos tirar, • agora, a morçl de nossa historia:deixemos que todos os. que fazem versos (bons, mauáou antiversps) os façam como quiserem, e espera-mos ~ como' diria o yate coridoreiro — "a justiçade Deus na voz 'da História"... E, enquanto isso,convÉm lembrar que nenhum nome permanece nahistória da poesia por mérito da escola a que'tenhaservido ou dos artifícios que tenha usado. O se-grêtío da permanência é a voz autêntica do Poeta,que se ergue acima das palavras e dos versos, dasteorias e das. receitas". E é por isso que está tãoviva ainda'a "Ballade des Damos dn Temps Jadis",muito embora já nos dias do .genial e perigoso Villonestivessem mortas •— hèlas!—- as-suaves Flora eThais, a "royne Blanehc", a "Berte au grand pié",Bietris.-... • -.:."' -- Até quando terão vida os poemas feitos da lim-bolos gráficos?

"*y.

irluMâiá -- -¦ - - -

2,* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Agóslo do 19(14 3

Exportação e

DesenvolvimentoLiterário

OTTO MAMA CARPiAUX

A^S o falecimento do marido, d, Cartolagorda de noventa quilos, realtton eom a

filha uma eilebrt viagem de vapor, «rn/** um-bat passeavam de guarda*pó no iombaülho, Fo*ram faner promessa numa cidade longínqua edeixaram na gruta da santa o retrato de LM,eom o pedido de um noivo; no verso da fotogra*fia melava rabiscado o endereço. Qual nâo foi asurpresa de d, Carlota quando, um ano depois,bateu à sua porta um moco moreno, de blgo-dlnho, que se apresentava para casar com amaça, depois de ver*lhe o retraio na gruta.Era tatxelro-vlafanle e dias mais tarde, des-cansando a mala de amostras, transferiu-se dohotel para a casa de UU.

Os que passavam na rua entreviam, pela Conto dtcortina de bolinhas azuis, LM ao plano e o co* DALTON TREVISANmeta, de pernas cruzadas, calças xadrez e po* -

~— —'

lalnas, sacudindo a cinza do charuto no soa- ¦***.troç6o de CAMPELLO

Acasa

deLili

O envelhecimentonto deixa dt dificultara aprendizagem totalde língua», incluaive dtnova» línguas poéticas.Ma» continua vive,com a boa vontade, afaculdade de compre-•ndê-las. Vindo de umoutro tempo, mu dotempo das mal» radi-cais e mais audaciosasinçvaçôe» poéticas do«cculo XX, eertamen-te estimo a» pesquisasdo» adepto» da poesiaconcrete. S6 nfio con-algo aprovar certosconceito» teóricos. Emoutra oportunidadepretendo analisar o usodo termo "Espaço".Hoje me ocupará umaoutra tese do movi-mento: a necessidadede criar no Brasil, queji importou tantos es-tilos poéticos, uma"poesia de exporta-çfio".

Fiz, antes de entrarna análise, uma tenta-tiva de enquadrar otermo num esquema,que seria tríplice: poe-lia de importação; poe-tia de auto-iuficiência;poesia de exportação.Detejoeo de nfio per-der • orientação certa,consultei um amigo ecompanheiro, adeptoda poesia concreta, ts-te aprovou o esquema,conquanto nfio fosseentendido como suces-sfio cronológica de fa-ses. No entanto, pelomenos com respeito ipoesia brasileira, astrês fases sfio mesmo,embora aó grosso mo-do, sucessivas: poesiade importação, até ..1922; poesia de auto-suficiência, de 1922 a1945 ou 1955; desde en-tão* primeiras tentati-vas de criar uma poe-sia de exportação. Na-turalmente, aó é umesquema, com todas asImperfeições de ummero esquema. Vejo,por exemplo, que nanovíssima poesia deexportação se incluemnão só a realmente no-va poesia concreta,mas também umas úl-timas imitações dosurrealismo francês, oque meu amigo admi-te (em parte). Mas,por outro lado, lembraque em plena fase depoesia importada noséculo XIX, já houveno Brasil uma poesiade exportação, « deSousândrade; emborano estrangeiro nin-guém a comprasse. Emtodo caso, já concorda-mos que as três fasesnão estão ->m relaçõesde sucessão cronológi-

». ca. Seria aliás dificil,do ponto de vista dosadeptos da tese, admi-ti-lo. Senão, a tese se-ria incompatível coma evolução da poesiaitaliana. Esta só teve,a rigor, uma única fa-se de poesia de expor-tação: a de Petrarca.Pois nem sequer a poe-sia de Dante teve noestrangeiro influênciaou aceitação compara-veis à fama do nomedo poeta. Quer dizer,a poesia italiana ji foi

"de exportação" nosseus princípios, no sé-culo XIV, mts — comexceção do "intermez-zo" marlnista — nun-ca mal» voltou a sê-lo.

Nfio hi, portanto, ló-fica histórica nesse fe-nómeno. Desmentidosuplementar é dadopelo espetáculo do "co-mérclo exterior" dapoesia francesa. Poiscom exceção do pc-trarquismo (parcial)da Plêlade, no séculoXVI, nenhuma outrapoesia francesa foi, ja-mais, de importação,mes tóda da é de ex-portação: Lamartine cMusset, Hugo e Bau-delaire, Rimbaud cVcrlaine, Mallarmé eValéry, Claudel eApollinaire e o» tur-realistas, todos eles ex-portáveis e exportados.E' um sucesso fabulo-so. Seria alheia e éssesucesso a ampla divul-gação da língua fran-cesa entre os literária-mente interessados detodos os paises domundo?

Para a poesia fran-cesa — mas só para ela— não parecem existirat dificuldadei cria-dis pela barreira lin-güística. Existem, po-rém, para todas as ou-trai literaturas. Nãome referirei i não-ex-portabilidade das poe-slas holandesa ou sue-ca (dirão que as lin-guas de paises peque-nos são, como a por-tuguêsa, "túmulos dopensamento"). Aquelabarreira também llmi-ta com eficiência a di-fusão da poesia espa-nhola. Nem AntônioMachado nem JuanRamón Jiménez (ape-sar da publicidade doPrêmio Nobel) nemJorge Guillén conse-guiram vencer a bar-reira. Dos grandespoetas espai..'.óis con-temporânsos só a atra-vessou Garcia Lorca,em parto pelo equívo-co de tratar-se de poe-sia folclórica e emparte por causa do cri-me perpetrado contrao poeta. E trata-se deuma língua neolatinaque deveria ser acessí-vel, sem dificuldadesinvenciveis, aos fran-ceses é aos italianos.

Mas explica-se?ssim o semi-ostracis-mo em que vive a poe-sia alemã, rompidonem sequer pelo Uris-mo de Goethe e supe-rado tó nos casos iso-lados de Hoelderlin(com atraso enorme),Heine e Rilke.

E a poesia lírica con-siderada como a maisrica do mundo? A in-glêsa? Nesse caso fa-lham os esquemas. Nãoparece existir poesiainglesa de importação,pois Chaucer e Pope,os mais fortemente in-fluenciados por mode-los continentais, sãoexemplos esplêndidosda capacidade Inglesade "anglicizar" ele-mentos alheios. "Poe-sia de auto-suficiên-cia" seria a angllclssi-ma de Wordsworth e ade Browning e Hop-king, mas principal-mente pela insuíicién-cia dos não-inglê-ses em compreendê-la.Poesia inglesa de ex-portação seria « doselisabethianos, de Don-ne, de Keats, de Eliote a (americana) dePound; mas a de Poedeve a aceitação, co-mo afirma toda u cri-

tica -americana, a umequivoco da parte dcfranceses.

A poeila inglesa deexportação revela cer-tu particularidadesestranhas. Parece tercaracterísticas de bom-ba-relógio: só «ge comatraso. A poesia ellsa-bethiana de 1600 só sctornou exportável nofim do século XVIII.E por que Donnc, ogrande poeta do séculoXVII, só chegou a serexportado no séculoXX? E por que foiKeats, durante todo oséculo XIX, muito me-nos exportado que By-ron?

Todo o século XIXconsiderava Byron co-mo o segundo poetainglês depois de Sha-kespeare, ao passo queKeats passava por "pá-lido romântico tuber-culoso". Hoje pensa-mos justamente o con-trário. O caso revelaque nfio é o valor quedetermina a exportabi-lidade. Uma poesia ex-portável é capaz de tervalor inferior a umaimportada. Talvez ascausas da exportabill-dade e não-exportabi-lidade não tenham na-da que ver com os va-lôres estéticos. Talvezos fatores determinar*-tes sejam a difusão dalíngua c a projeçãopolitica e material dorespectivo p a 1 s nomundo? Então, aqueleesquema só seria real-mente válido para pai-ses subdesenvolvidos etoda a questão seriaum equívoco: umaconfusão de desenvoi-vimento poético comdesenvolvimento eco-nômico.

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h filha "as razões que uniram num mesmoúeal seu pai d sua mãe". Certo, não lhe fal*s. emoção. E poemas como "Cantiga" e "Evo*.ção" chegam a ser bem construídos. É in-ispensável, porém, trabalhar mais a forma,jgir do fácil e do convencional, pois a poe-

i moderna, exatamente poro.ue aboliu os es*"•mas tradicionais, fica ná obrigação de'¦"T seu próprio ritmo.

ENSAIOS

Esdras do Nascimento(... novo romance ...)

POESIA

CASSIANO RICARDO — Jeremias semChorar — 160 págs. Livraria José OlympioEditora, 1964. Para Cassiano Ricardo, o con*teúdo do poema 6 a sua "nuclearidade poétl-ca", o conjunto de soluções, intrínsecas e for*mais, o que o poema "presentiflea", mas tam*Mm "diz1*, já que é objeto feito de palavras.Era suas mais recentes experiências, no cam-po da Poesia, tem o poeta de São José dosCampos, sempre presente aquele conceito deHusserl — "a Imagem é uma coisa tanto quan*to a coisa de.que ela é imagem". Embora sem"o paroxismo revocabular joyceano" (comoêle próprio declara), em seus últimos poemas,enfetxados neste volume, Cassiano Ricardo"agride o verso, na medida cm que verso sig-nlflca estrutura prévia, camisa de força, falafácil à margem do real", como nota José Gui*lherme Merquior. Certas passagens de Jere*mias sem Chorar exigem explicação, e exata-mente por isso, pela mesma editora, publicao autor Algumas Reflexões sobre Poética deVanguarda.

LIGIA SOUZA BARRETO — MomentosFixados •— Edição da autora, Rio, 1964. Trin*ta poemas reunidos em magra plaquette. Ins-pirou-os, em vida, o marido da autora, e comeles pretende D. Ligia Souza Barreto revelar

VIVALDO COARÃO? — Paquetá (Imagensde ontem e de hoje) — 168 págs. Livraria Jo*sé Olympio Editora, 1964. Muito mais conhe*cida em São Paulo do que no Rio, a siglaV Cy, com que são subscritos trabalhos, dofnoihor conteúdo literário, divulgados pelamprensa paulista, esconde o escritor carioca'/ivaldo Coaracy, que desde 1945 reside nailha de Paquetá, e que já nos tem dado, sô-bre o Rio, curiosos volumes de pesquisas ereminlscèncias, como Memórias da cidade doRio de Janeiro e O Rio de Janeiro no séculoXVII. Agora, na coleção "Rio — 4 Séculos",da Livraria José Olympio, e já como contri-buição às comemorações do IV Centenário,publica' esto sugestivo trabalho sobre a maisbonita, a mais romântica, a mais conhecidadas ilhas da Guanabara.. Fundada em terrasdo uma sesmaria concedida por el-rei a Iná*cio de Bulhões em setembro de 1565, Paquetá0 tão quatrocentona quanto o Rio. Passandoi configurar, a partir de 1844, qttando foi pu-olicado o romance A Moreninha, de Macedo,um mito tíe natureza literária, a ilha de Pa-quetá é aqui estudada em todos os seus ai-oectos pelo cronista a um tempo lírico e mi-nucioso que ó Vivaldo Coaracy. Como classi-iicar o livro? No prefácio, Rachel do, Queirozobserva: "Pode-se dizer que é um guia de tu-rismo. Mas vai muito além disso. E, sem dú-vida, um compêndio de História — mas trais-cende muito desse oficio utilitário. Será umacrônica de ternura sobre o passado e o pre-sente da Ilha e dos seus habitantes".

GILBERTO FREYRE — Casa Grande &Senzala —¦ Ilustrações de Tomás Santa Rosa eum desenho a cores, de Cícero Dias, 2 tomos776 págs. 11." edição brasileira. Livraria JoséOlympio Editora. Esgotada há muito a 10."edição dêste "clássico" da sociologia brasilei-ra, reaparece a obra, em esmerada publica-ção. Tem razão Luis Martins quando acentuaque Casa Grande & Senzala é um livro pre-destinado e que o seu aparecimento, em 1933,no meio cultural brasileiro, "teve o sensacio-nalismo de um impacto emocional desconcer-tante e poderoso, algo semelhante ao que severificou quando do primeiro lançamento edi-torial de Os Sertões". O apreço da critica e ofavor do público explicam as sucessivas tira-gens desta fascinante introdução ã Ir.stória dasociedade patriarcal no Brasil, que tem a se-dução de uma obra de arte literária e a pro-fundeza de uma pesquisa sociológica sobre aformação da família brasileira.

lho fulgurante, onde os tapetes eram pinturasquadriculadas a óleo,

lustre prateado de canutllhos pendia dofio coberto de papel erepom. Estranhas floresde parafina cresciam em vasos envoltos noesttnho das' carteiras de cigarro. Na meslnha,frutas de cera * estatuetas; ao pi dela, umaboneca jausiosamente vestida. Quadrinhos re*cortados de revistas — e as molduras eram de*sen liadas na própria parede. Discretamente, aum canto, a preciosa escarradelra de parcela*na czul.

Aos domingos, lam de trole à missa, o cal-xelro de palhetlnha e bengala, e LM, a bocapintada em coração, o fino pescoço apertadona pele de coelho. Apresentou-se então um cir*co na cidade. Antes do salto mortal, rufava otambor e d. Carlota ficava de boca aberta, semengolir a pipoca sobre a língua. No Intervalo,passeavam entre as cadeiras os malabarlstas,nos colantes malós brancos de malha, ofere*cer.do fotografias artísticas. Com o circo via*fou o cometa, cnfcltiçado pela mulher prodl*glo de barba.

Alegrou-se a gente perversa da cidade coma desgraça das duas senhoras. Alguns de nóspretendiam ter%surprcendldo o calxetro saltan*do de madrugada a Janela do quarto de LM.Na noite seguinte, llumlnou-se a sala, de Jane*Ias abertas, e ouviu-se o plano. A moça toca*va-o e. multo pintada, ninguém podia dizer seteria chorado, os grandes olhos assustados, acabeslnha trêmula e um pente de madrepéro-'a no cabelo. D. Cartota ouvia, rigidamentecer.toda, com o lenço de seda ao pescoço.

LM confinou a dar lições de plano, gordu-cha, baixinha e de sorriso triste, um brilho deouro nos dentes miúdos. A uma das vizinhasque se referiu à ausência do calxeiro, levou-aaté o oratório da família. Sob as Imagens, en*fre as fotografias dos parentes falecidos, láestava o retratlnho do noivo. E na sala, Into-

ivcl. o cinzeiro com o último charuto que ile.avia. fumado.

Nas tardes de verão os cachorros esilra*am'se às portas, sequlosos, de vemelhas lin-::as pendentes. A brisa ondulava nas janelasi franjas das certinas. entre o rangido dos?rtões mal fechados. Com o pano embebido7i gasolina, LM esfregava o soallto, e no de*

;raú lavado da porta podia-se distinguir a Im*•yressâo de um pé descalço. Os maledicentesainda Indagavam do cometa.

— Meu pobre noivo está morto — respon*dia LM. — Vou levar-lhe flores ao cemitério.

Os homens respeitavam a sua farsa e, sur*-rindo um dia o calxeiro na estação, foi proibi*'lo pelo delegado de descer à cidade. Passa*•am-se anos. D. Carlota morreu de arterioscle*ose c, na hora do enterro, a moça tocou ao''.ano em despedida a valsa predileta da fale*'da. Depois, perdidas as alunas, e sem recur*o, )ol obrigada a vender o plane. Um menino,

ie cesta ao braço, batia às portas, oferecendofantásticas rosas de miolo encarnado.

Instalou-se na casa a família de um pa-rente, para the fazer companhia. A mulher doprimo, dias mais tarde, jogou fora as ricasprendas, e até o cinzeiro com o último charutodo cometa. LM não mais saiu do quarto, ondeum dos sobrinhos la levar-lhe o prato de co-mida. E certa manhã foi encontrada morta,deitada na colcha de retalhos, toda vestida ede sapatos, a boquinha duramente pintada.Uma profusão de folhagens e gulrlandas aba-fava a a!cova e a cidade acreditou que ela seenvenenara com o perfume das flores.

Seis meses depois a mulher do primo apa--eceu leprosa e. a casa foi posta à venda.

CASSIANO RICARDO — Algumas Reflc*xões sobre Poética de Vanguarda — 100 págs.Livraria José Olympio Editora, 1964. Comotrutó de suas mais recentes pesquisas e ex*periências no terreno estético, Cassiano Ri*cardo se bate, hoje, por dois pontos funda-mentais: por uma nova terminologia em Poé-tica e pela autonomia do poema, sem conces-são ao poema "em prosa" nem ao "verso li-vre". Assim, para êle, cada unidade de com-posição não se chama mais verso, mas Unos*'signo. Declarando-se contrário, não só ao me*trlcal scheme do parnasianismo, mas tambémã estrutura geométrica (transformada em con-teúdo) do concretismo, busca o poeta, comojá se disse, a "nuclearidade poética," semaquela anarquia de linhas do verso livre ,nema velha simetria compacta da estrofe tradicio*nal". Estes são alguns dos temas que Cássia*no Ricardo expõe e discute nestas páginas,havendo ainda, no volume, lúcidas e oportu*nus reflexões sobre o papel do poeta no mun*i'n "cibernético, astronáu^-jo e *">¦•>•¦•••'•" y"i q'je vivemos.

LUÍS VIANA — Temas e Reflexões — 300págs. Editora Pongetti, 1964. Não se trata dopolítico baiano, que governava o seu Estadoquando atingiu o auge a, campanha de Canu*dos. O autor dêste volume é do Rio Grandedo Norte. Segundo LUIs da Câmara Cascudo,que o conhece de perto, dois são os territórioshumanos percorridos pelo ensaísta potiguar:a reminiscência, a viagem autobiográfica, osepisódios que ficam permanentemente na me-mória do menino-rapaz; e, por outro lado, aspesquisas na dimensão espiritual, sugestõesde conduta, lições de acomodação e de ajus-tamento na ciência do convívio social. O au-tor, atualmente, reside no Rio.

ROMANCE

ESDRAS DO NASCIMENTO — Conviteao Desespero — 109 págs. Coleção "Vera Cruz"(Literatura Brasileira), vol. 64. Editora Civi*lização Brasileira S. A*, 1964. Já se disse que,com este romance, o "cearense do Piauí" Es-dras do Nascimento, conseguiu escrever umaestória da seca... sem seca. Renovando a te-mática de O Quinze, de Rachel de Queiroz, deVidas Secas, de Graciliano Ramos, e de tan*tos outros romances sugeridos pelo flagelo pe*rlódico do Nordeste, o autor de Solidão emFamília soube. dar a um assunto velho umtratamento novo. é que, como já notou Gui*do Wilmar Sassi, "ao cinematográfico da des*crlção do melo físico, ESdras do Nascimentopreferiu a análise dos dramas Íntimos de ca*da personagem". A estória transcorre em Man*dacaru (cidade imaginária) que, embora si*tiada pelo flagelo, não quer tomar conheci*mento da seca nem dos seus problemas. Ilha*dos pela tragédia, os personagens pretendemignorá-la, e continuam a viver as suas vidas,até que todos são pela mesma atingidos.

M CGnSEÒ DA ...V.WI.A, Sdbado; l dc Agosto do luiü

DOM DIA, RIO SÊROIO BITTENCOURT

TelevisãoHoje, excspclonalmente, uma aná-

liso mais detalhada do que vejo, sinto• ouço na Televisão. Uma vista pano-rámica, e sincera, do que se tornouaquilo que bem poderia representar omais eficiente veiculo de arto e cul-tura desta minha teria. Aos sábadosserá assim.

1 — A Televisão tenta, neste mo-mento, o show musicado, esbanjandopompa e íulgor. Embora musicais, és-ses programas alicerçam-so nos sketshumorísticos encomendados sob medi-da. Bessurjte, dentro da sua casa, umaPraça Tlradentes morta há anos.

Z — Não existe nada do novo aser feito para a Televisão. No máxi-mo, o com algum conhecimento do cau*se. pode-se apresentar velhas idéias deuma nova forma. Poucos produtoressentiram isto, e a enxurrada dc repeti-ções tornou-so flagrante. No show mu-sicado, a Televisão teria tudo para me-lhorá-lo, conferindo um pouco mais dcbom gosto ao que foi, sempre, o melhorexemplo do pior... Recursos técnicosinerentes, apenas, à Televisão — exem-pio: vldeo-tape — são, diariamente,desperdiçados. E mais: insiste a Tele-visão em utilizar os mesmos artistasque a Praça Tiradentcs já não aceita.

X — Dirão: e Chico Anísio? Res-pondo: quem mais? Insistirão: e Ro-nold Gollas? Ainda em resposta: quemmais? Outra vez: e José Vasconcelos?Repetirei: quem mais? Claro, quemmais? Três, não mais que três e, assimmesmo, só um não desgastado.

— Chico Anísio perdeu-se semCarlos Manga. Ronald Golias nuncateve bons scriptmans. resultado: sua in-discutível classe não agüentou-se pormulto tempo e, quando êle precisou detexto, não deram. José Vasconceloscomeça, agora, em TV. Começa bem,mas seus programas não' vão além deum comum burilado com carinho.

— 0 resto tenta. Muitos nemIsso. Há, evidentemente, aqueles egres-eos do Rádio, antigas coqueluches, masque não aprovaram diante de uma Câ-mara de Televisão. Como exemplos:Ema Dávila, Altivo Diniz, Duarte deMoreis, Zé Trindade. Abel França, Or-lando Drumond, e outros.

— E segue a Televisão, humo-risticamente caminhando para um"A, E, I, O, URCA" generaUzado.

7 — Foi, indiscutivelmente, a Esqui*re de Fernando Barbosa Uma, que des-peitou a Televisão carioca para a reali*dade do tele jornalismo. E "Preto noBranco" marcou um capitulo a parte nahistória a ser contada um dia. A preo*cupação do detalhe, a busca incessanteda minúcia e do "Infocallzáver funcio*naram de imediato, fêz-se uma escola te*lejomalistica altamente valida e de slg*nlficado. Al, sim, a Televisão passou aensaiar um peso de Importância na vi*da da cidade. Uma frase ecoava, um de-poimento tinha conseqüências, e a entre*vista deixou de ser aquele programa queaparecia no exato momento em que nósdesligávamos o receptor. «"Juem não es-perou uma semana inteira pelo "Preto

no Bra-ico"? Tudo colaborava para o su-cesso: a voz de Sargentelli, a audácia dasperguntas (combinadas ou não), câmarana orelha do entrevistado, nas pernas,nos dcdo's nervosos, na fumacinha docigarro — tudo encantava e dava motl-vação nunca dada. Depois, a própria Es*qulre esgotou-se, e voltou o pior. Sur-giu Gilson Amado, lançando mão da sim-plicidade aliada a um tom sário e nnalí-tico. Suas entrevistas, até hoje, objetl-vam estudo, pesquisa e subsidio para a¦solução dos problemas abordados. Gil*son manteve-se, e se manterá enquantosouber ser o simples que é.

8 — Só a Imparcialidade não é olha*da. Altos Interesses políticos começama fabricar uma Incredulidade geral emrelação ao que a Televisão apresenta.Venho gritando, há tempos: certos tele*jornais estão vendidos! E ó fácil com*

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Tònlo Carrero, quase queimada .pela Televisão

provar: basta contar o número de noti*cias referentes a coda lado (esquerda edireita, para especificar mais). A TV-Rloé o núcleo.

— 0 Departamento de Telejornalls-mo do Canal 13 age delibsradamente, soborientação de Moacyr Artes, e imposiçãode Lacerda. Fas, abertamente, a propa* .ganda lacerdista. Gritei, e vou seguir gri*tando, muito mais agora que Ales mu*daram a tática: antes, a propaganda eraevidenciada com o número de noticiaslidos; como gritei, e outros ameaçaramfazer eco, as noticias lidos diminuíram,mas o tempo de duração de cada umaaumentou, consideravelmente. Vou pas-sar o contar, em termos de tempo, a pro*pagando feita pela TV-Rlo do governo deLacerda.

10 — E temi Flávio, ótimo repórter,homem de faro, porém definitivamentesubmisso a Medina, que por sua ves so*nha, dia e noite, com a Secretaria de Tu*rismo prometida por Carlos Lacerda.Tantas Flávio féz, que ninguém maisacredita numa sllada soldo de suo boca

11 — Sóbre Heron Domingues, ogrande esperança, quero Informar ope-nas o seguinte: é compadre de Ademarde Barros, amigo de Rafael, aeu progra*.ma é patrocinado por firma cujaconta de publicidade é da Denison,agência a qual! Lacerda entregou gran*de parte da conta de publicidade do seugovêmo e candidatura o Presidência dsRepúblico.

Em síntese: tudo i justificável, sedito por Heron Domingues.

12 — 0 Teatro, o Teatro sério e con-.seqtlente, é defendido por Sérgio Brittoe Fábio Sabag, êste no seu "Teatro Infantil" dos domingos, à tarde. A músicade câmara nem em sonho. A programa-ção didática inexlste, entregue, como foi,o gente totalmente divorciada do proble-ma criança.

13 — Terminando: para onde irá aTelevisão? Para que tipo de estagnação?Ficará no que já é ou voltará ao que foi?Lacerda fará de uma câmara a suo éter*na tribuna, je dela vociferará e se endeu*sara, ou os chamados "Homens de TV"saberão reagir, em tempo?

14 — Não creio na reação, principal*,mente se sei que o dinheiro é multo e amáquina magistralmente montada. Nãoposso acreditar em lampejo de honestl-dade em quem, até hoje, vem servindoostensivamente I a interesses inconfessá*veis. '¦: •_'.. ¦-"• '

15 — Assim, preconize» o mais. trági-cb fim para a Televisão, Ou seja, o mes-mo que teve o Rádio: a nulidade abso*luta e irreversível.

CINEMA

Tema constante na obra deJohn lluston é a ambíçio,reunindo invariavelmente dl*versos psrsonsgsns em temode um mesmo Ideal de cen.quisto: a estatueta do falcãoittaltês que pertenceu um diaà Ordem dos Cavaleiro» dsMalta, no «atrelo d» Tht Moi*tos* Falfaii (Relíquia Moco*bra/41); o ouro em pó girira*pado no México, em TheTreowro tt Slerre Medra (OTesouro de 8l»rra Madre/47);mllhoe-. em Jóias. roubados,em The Atphalt Junilt (OSefrtdo dss Jóias/30). Comestes filmes, estaria conflgu*rodo o primeira grande tri-logla de lluston que, à ma*neira dos criadores da tragé*dlo grego, retomou o ttmoem tom satírico, completandocom Boat th* Oavll (O DiaboRiu por últlmo/M), açlo e in*triga em volta de Imagináriasminas de urânio, o tetralo*glo do ropocldade.

Náo se esgota ra tetraloglao desenvolvimento da "ambi-Cão em grupo" na obra delluston. O critico poderá for*mar quantas trilogias deseje,mediante combinações dosfilmes citados • outros. EmKey Lart* (Pslxóes em Pú*rio/48), torcando-te idtològl*camente no grupo hustonlano,que tom de enfrentar finis*ters de passagem pela Flori*da, a ambição liderada porHumphrey Bogart é a de so*brevlver à invaiio de EdwardG. Roblnson e sequuet, nosqusis está msls ou menosslmbolliado o nazismo. Em

ANTÔNIO MONIZ VIANNA

Ambição e "Hustoii GroupW

We Were llronters (ItesKMede Sangue): «ampla» contrao ditador de Cuba roúne,poro escavação de um túnele um alentado político, re*volucionários que, nttso caio,constituem o "lluston num/'.Mais próximo, todavia, dot fil*mes da grande tetralogla, «um filmo de lluston, autordo história • do roteiro, quaJoan Neguleteo apenas diri*

8lu, Thrõe ttronfert (Três

csconhccldot), trio para len*são e Ironia; ou três sóciosom superstiçio reunldot «mterno de um bilhete de lote*rio, Ainda o "lluston group",mu tnirquictmente contti*tuldo poro uma «nprêu*oven*tura, pode ser visto num dotfilmes mais Impessoais do dl*retor, Ths MltfWi (Ot Deta*Justados/60).

No tema da ambição amgrupo, outra conttante é ofruitraçio final. Kra falta,de chumbo, a ettatueta dofalcão maltêt; at Jóias rouba*dai dividiram o quadrilha,nio as aproveitando nenhumdos assaltantes do joalherit;embora premiado, o bilhetede loteria náo pode ser co*brado pelo único sobrevivei)*te (Peter Lorre) do trio; atminas de urânio no Norte daÁfrica nunca existiram — eo vento disperso o ouro empó (abandonado pelos bandi*dos mexicanos que, tendoatacado e matado Bogart, re*tiram-te levando botas e bur*ros) no epílogo de Ths Trto*tura of Ikrra Madre, rei*toando a gargalhada do YYal*

[& /íl | Má ,'mmmmtmÍL I m)Tl__¥__fm^_____\____________________________* *. • 'mrL ¦ '•^./fl HHk ¦ •M--Mnsiffl |k ****_ fil R^u ¦ #fcJ

Ilumphrey Bogari, Tim Holt

ter lluston, grande otor e paido cineasta.

Em todoi esses casot e emoutros, os heróis hustonlanoilancaram-se em perseguiçãoda uma fortuna, uma idéia(até a Idéia, na marcha fa*nátlca de Th* Roott af Hts*ven/Bolses do Céu) ou tuaambição era ainda maior,como no deiafio de Ahab emMoby Olck. Tento persegui*Cão, longo o caminho; e tem*pre a descoberta/decepção do

Sue era uma miragem o que

nham perseguido. (O "Hua*ton group", fora da área hus*tonlana, tem aparecido emmuitos filmei, por influência

do diretor têbre colcgai comoDsisin, RUIM, e Kubrlck, TheKlHIng, mnis recentementoVcrneull, Melodia on tout*tel. E em todo» esses casostem conservado suas mais fia*grantes características).

Ths Trstiuro of Sltrrs Mo*dro, em novo reopresentaçáo(terceira ou quarta), exem*pllflca em volta completa otema e o estilo — talvez sejaa maior das obras ds tetra*logla, senSo a maior do Hus*ton. Foi o filme do rentréodo dir o tor, afastado pelaguerra de Hollywood e quoressurgiu, assim, num clímax.Tinha, entio, 41 anos «, com

esse salto, lnscrevcuiu entreos primeiros de sua geraçãoou do cinema dc sun época."Melhor do ano" para oscríticos novalorqulnoi, TheTrsaturs of Sltrrs Madrt deudolt Otcari a Huston, com*diretor e como cenarista.Também um Oscar a seu paLo grande Walter lluston,como "melhor coadjuvante";e o que, por Injustiça, ni»foi atribuído a Ilumphrey lio»gari, apenas foi transferido:quatro anos depois, o atorera premiado por Tht Afrl*etn Quaan (Uma Aventura naÁfrica), outro filme da Iluo*ton.

MÚSICA EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Ópera & ConceitoO próprio público do Mu-

nlcipal enlouqueceu de en*tuslasmo, após a cena daloucura, anteontem á noite,no terceiro ato da Luelt, doDonlzettl. Kra como te ho* *bltosso o palco do Teatrouma Tctrazzlni, uma Calli-Curei... Mas — dsndo ra*Uo á severidade dos julga*mentos das recitas anterio-res, ás contundentes obser-vaçóes dos que nio aceitam,em termos de arte lírica,o que se vinha ou vem pra-ticando — houve de fatouma distância imensurávelentre a última ópera e as

. demais que ouvimos. E" quete havia chegado ao parado-xo de planejar e realizaruma temporada lírica —multimlllonária — tem to*nor e sem soprano. Já ago*rio nos caiu dot céus umsoprano, é verdade que li*geiro, Gianna d'Ângelo, quecanta, mesmo, como um an*jo, e cujas invisíveis asasda aparência corpórea — dl*rei antes que parece o mo-dêlo, mais delgado e longl*lineo, de uma Virgem deVelázquez — ficam suben*tendidas como os braços daVênus. Na tua adorável ju-ventude mostra-se em visí-vel procetto de engrandeci-mento: basta lembrar, bemmenos relevante, o seu se*gundo ato. Deverá ser ain-da maior do que se afirmahoje. E já velo revelar-se,em Lucla, ura grande sopra*no coloratura e uma encan*tadora atriz.

Essa recita não fugiu, en*tretanto, como as anterio-

.res, a aspectos pitorescos.Na segunda cena do primei*ro ato, após aquele delica*do Prelúdio para harpa, naorquestra, houve um halona cena que se iluminoucom a entrada do sopranod'Angelo, acompanhada domeio-soprano Ana Maria Sil*vettre — esta; bastante fra*ca, sem se compreender (ou

pior, eompreendendo-ie, Ia*mentávelmente) queliaja sl*do importada, tom a menornecessidade artística ou téc-nica. Mavlosamentc, o to*prano cantou Rognavs mltllontle, Quando roplto Inottotl, o teus deliciosos gor-jelos inflamaram a sensibi-lidade pública. Há depoit aehtrado do meio-soprano.Mtt ot aplausos não cessa-ram. E quando a compa-nheira de Lucla emitiu tuaprimeira frate, o féz sem oapoio da Orquestra. A Or*questra parará de tocar. E*que. aproveitando o interva*lo das palmas e bravos fra-gorosos, o maestro MolinarlPradelli havia ido lá dentro.As duas artistas estancaramno palco. Houve longos se-gundos de expectativa ten*sa. Mas logo voltou o re-gente ao fôtio, e a repre-sentaçio seguiu seu curso,com a entrada do tenor Fia-vlano Labó, pira o idiliocom o soprano.

tste tenor simplesmentedesaparece e se anula jun*to i Lucla de Gianna d'An-gelo. Só a diferença quall*tatlva do timbre entre am*bos mostra a desigualdadehierárquica que os separa,agravada pelo fato da figu*ra cênica de Labó ser ina-ceitável como galã, bemmais baixo do que essa alro-sa Lucla que tem o talheflexível das palmeiras. Com-preende-se, no entanto, queela o preferisse ao tenorPaulo Mello, com quem se ca*sa, obrigada, e que, vestidode azul, foi um verdadeiroestafermo no palco. Deve-sesalientar, contudo, que todoo conjunto de artistas quecercou Gianna d'Angelo, in-.clusive o tenor Labó, esfor*çou-se ao máximo para cor-responder aos méritos dosoprano. O barítono Cap-puccilll cantou sempre bem,reafirmando os méritos dasua performance anterior,e o baixo Nicola Zaccarlaandou melhorando. O pró*prlo tenor chegou-nos a tra*zer uma página bastantelouvável, mas no final, os*peclalmente em O btll'olmoinnamorata, decaiu de novo.Como conseqüência dessasdesigualdades do elenco ti*vemos um Sexteto sem o su*«ciente equilíbrio.

Cumpre reter, de tudo, oempólgsnté loucura da Lu*cia de Lommarmoor. O boi*conto aqui renasce, na vir*tuotidade dot oorghsg*)!, naagilidade' dos traços, natranslucidez dos vocallses

eom flauta obbllgato, nallmfpldez dai tenutas super-agudas. E* verdade que, emse tratando de soprano cc-loratura. esses roueoul*.menti chegam a atingir uraplano de proeza esportiva,e 29% daa desbordantes ma*nlfestações da platéia cor*rem por esta conta; outrot25%, por causa da seduçãoda figura da artista, náo sóbela, mas de Irradiante sim-patla. Mas de qualquer mo-do, Gianna d'Angelo mere-ceu totalmente a consajrn*çio, traduzida em incontá-veis chamadas i cena.

Orquestra b?m, assim co-mo os coroi. Csnários r~2i-táveis.

* * •A União dos Músicos do

Brasil, quinta-feira, á tarde,deu prosseguimento, na Es-cola Nacional de Música, itua temporada sob o patroci*nio do Ministério da Educa*çio. A Orquestra, regida pelomaestro Henrique Nircm-berg, teve o concurso dossolistas Allee Ribeiro e Ar*naldo Rebelo. A cantoraAlice Ribeiro, pela matériade voz, senso estilístico eeompenetraçio interpretati-va, é dos nossos msis fes-tejados sopranos. Sua arteora se expandiu, de novo,com penetrante relevo, aonos trazer, duas páginas ex-traordinárias de A Croáciode Haydn: a primeira ária,e o recitativo e a segundaária do Anjo Gabriel. Fê-locom adequação e comunica-bliidade certeiras, desper-tando calorosas reações dodenso público presenteàquele auditório, è que ain-da se intensificaram quandoAlice Ribeiro, vindo para oterritório da nossa música,Interpretou Você, de JoséSiqueira, e Modinha, deOvale, na eficaz orquestra-çio de Siqueira. Também natranscrição de Siqueira can-tou, por fim, em hebraico,Klntrot, de Marc-Lavry. Foium sucesso, sua rantrée.

Dot mais populares pia-nlstas do Brasil, ArnaldoRebelo, que é professor ca-tedritlco da Escola, inter*pretou, em primeira audi-Cão, um irtulto curioso Con-certo de Haydn. Vivamenteaplaudido, multiplicou-se emextras. No programa, sinfô-riico — que o espaço nãopermite comentar — a Sin-fonia "Oxford", de Haydn6 a abertura "Ruy Blas",de Mendelssohn.

ESCRITORES E LIVROS JOSÉ CONDE

Letras no mundoMICHEL BÜTOR — am dot ases do"Noveau Roman" francês, já traduzido no

Brasil — é agora um dos "clássicos do sé-culo XX". Pelo menos figura na coleçãodo me-mo nome sob os auspícios das Edi-tlons Unlversltaires, Paris, 1964. Trata-sede Butor, ensaio sóbre o autor de La Modl-ficatloh, por R. M. Albérês. Este acentuaque Mlchel Butor, filósofo por formação evocação, postal em alto grau a tendênciapara a análise metódico. Mos em -altimainstância, cumpre nio superestimar ot seusprocessos meramente técnicos: sutileza* ti-pográfleas, jogos espaciais etc. Em Butor— afirma Albérês — hi uma forte cargaemocional que "passa ati aves dos linhasquebradas, das alínea j e dos Itálicos".

Vm júrf cujos Integrantes foram crian-Cas entre des e quatorse t.nos conferia hápouco, o Morguerite Thiebold, de Strot-bourg-Neudorf, pelo seu livro (inédito) LoTraineau de Manuella, o Dérimo SegundoGrande Prêmio de Literatura Infantil.

Encerrada há poueas dias uma expori-Cão de livros, gravuras e uianaseritos sha-kespearlanos, na Folger Shakespeare LI-brai-r de Washington, D. O.t "Shokespea-re and His World." ¦ i

Publicado nívo romance do grande es-critor norte-amerietnu WiUlam Goyen, hálongo tempo em süênelo: 8avonnoh.

Em artigo pablteado em "L^Exprest",o repórter o romancista laureado (La Pitlóde Dieu) Jean Cau ataca — a propósito dapintura de Frans Hals — as artes plitti-cas moderna, (eom exclnsio de Ficas*»,Matisse, Braqae, Glacometti e mais algunsoutros) e o abstraelonlsmo em particular*.

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Várias0) UMA Tragédia no Amasonai, roman-ce de Raul Pompéla, escrito aos 15 anos,ainda aluno do Colégio Pedro II, será olançamento do mês de outubro da Edito-ra Clube do Livro, compilado e com umaintrodução de Henrique L. Alves e notaexplicativa de Raimundo de Menezes. ABoa Leitura marca, assim, o centenáriode nascimento de Raul Pompéla, com maisdois lançamentos anteriores: As Jóia* daCoroa (1M2) o A Mão de Lute Goma (1963),uma novela inacabada, eom pequena an-tologla dos principais centos do autor deO Ateneu.

f? 0 NO Blo, trotando da publicação desen livro de poemas e de ama novela, OOlhar, seguida de três contos, o ewrltormineiro Sllviano Santiago que, até hi pou-eo, ensinava Literata» Brasileira o Portu-guisa na Universidade do Novo México. Emsetembro, Sllviano Santiago retomai* aosEstados Unidos a f m de cumprir nêvo eon-trato eom a Rutgers University.

nü9. COM oito volumes de poesia publi-cados, um romance, duas coletâneas de en-solos; Além de trabalhos jurídicos sobre psi- ,cologia criminal (o autor é desembargador Pausa poéticano Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro),Oliveira e Silva estréia agora no conto apre-sentando, através da Editora Eco, A MioSem Anéis o alguns contos. Oliveira e 811-va é também presidente da Casa dos Qui*xotes.

gtaa eonoiffi-adom rie Manuel Bandeira,tem vários poeattM prontos o vai reuni-losoaa volume Já programado para 1905.

•§ PtRICLES Eugênio «ia Silva Ramosentregou às Edições Melhoramentos os ori-glnals de uma antologia da poesia árcadebrasileira. No momento, o poeta de A Luade Caitcm está organizando, para a mesmaeditara, uma antologia da poesia roman-' tlca.

Província cio BrasilA ASSOCIAÇÃO Cultural do Negro, de

Sio Paulo, reverenciou m memória de Sil-vio Romoro, eo-W una sessio solene aluai-va ao transem» do. St.* aniversário danorte èt autor «ie História da LiteraturaBrasileira. Na oportunidade foi Inauguradoum retrato de Sílvio Romoro na galeria depersonalidades da entidade, usando da pa-lavra os professores Almeida Magalhies eJaime de Aguiar. Além de intelectuais emembros da entidade, estiveram presentesrepresentantes da família Romero: SílvioHomero Filho, Beatrls Sílvia Homero Por-'ehat o SOvio Romoro Porehat, respectiva-monte filho, neta o bisneto do grande es-«rltor sergipano.

...com HENRIQUE 8IMAS (Instabl-lidade do Canto — Livraria José OlympioEditora, 1963):

RAÜI, POMPÊIA(Romance)

# HENRIQUE Simtu — qne estreou noano passado eom Instabilidade do Canto(Livraria José Olympio Editora), livro qnemereceu muitos elogios, inclusive ama pá-

Teu riso distantemansamente tristese desfos em nuvem.

TEATRO VAN JAFA

Com AdrianoGuimarães sobre

seu grupoAdriano Guimarães é um jovem gaúcho, desim-

liedldo o desbravado, que tem no teatro sua força o¦ua razão de ser. Na sua cidade natal de São Bor->, fundou sua companhia e já anda pelo Brasil aforaom céus espetáculos. Adriano Guimarães é drama-

turgo, contando no repertório de sua companhia comvárias peças de sua autoria, além de Eer diretor, ee-nógrafo e ator. Com a palavra êste moço Inteiro det:atro.

"— Primeiramente fundei um gmpo teatral ama-dor, na minha cidade, que é Sáo Borja, com elemen-tos locais. A este grupo dei o meu nome e que estreoucem "Maldigo a Hora em que Nasci", de minha auto-ria. Del prosseguimento à temporada com "A um Pas-so para o Pecado", "Madrugadas sem Deus" e "MeuFilho é um Infame", todas ainda de minha autoria.

"Em São Borja o meu grupo excedeu i expecta-Uva, e então estendi minha temporada até Porto Ale-gre, onde estreei com "Madrugadas sem Deus" o eo-meccl a entrosar meu grupo no profissionalismo."De Porto Alegre fui a Curitiba onde montei meuespetáculo "Madrugadas sem Deus" em colégios e elu-b-s, e também serviu para inaugurar o Teatro Jovem,

um teatro de bolso."De Curitiba ganhamos o Rio de Janeiro o om

face de não termos encontrado teatro, atravessamosa bala e montamos nosso espetáculo "Madrugados semDeus", no Teatro Municipal de Niterói.

"Agora' estamos novamente no Rio, onde gostariade apresentar minha companhia, mas estou diante domesmo impasse; de não ter teatro livre para apresen-tar meu espetáculo.

'Montaria minhas peças "Madrugadas sem Deus"e depois "Copacabana, Inferno Humano", que estãoensaiadas ie prontas para a cena, só dependendo deencontiar um teatro disponível como já acjntuei.

"Meu elenco hoje, pelas contingências, é um elen-co misto, formado de gaúchos, cariocas e fluminenses,Integrado por Roberto Mac, Sônia Corrêa, Carlos Al-berto Romagueíra, Cármen Lork, Roberto Malízia,Moira Dorgui, Aníbal Gomes, Marlcne Baiana, Dênio

Motta, Gllda Mendes, Josué Farias, Cecll Araújo, An-tônio Luís, Luis Carlos Vilela, Linda Mendes o eu.

"Acabo de receber um convite para fazer a coreo-grafia do filme "Mulheres o Cafajestes", da mtervl-slon, onde artistas do meu grupo participarão."Gostaria muito de poder mostrar meu espetáculoe minha companhia ao público carioca e á critica es-pecializada. Também está na minha cogitação fazeruma temporada na Bahia. Recebi um convite de Be-lém do Pará. Tudo, entretanto, está a depender danossa apresentação no Rio."

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ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS JAYME MAURÍCIO

Entre a tradição c a renovação: gr uno Seibi

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Uma surpresa realmente boa, dns poucas queencontramos ao regressar da Europa, foi a mostracolclira de arle nipo-brasilcira que o Museu de.Arte Moderna do Rio vai encerrar amanhã, do-mingo. Em reportagem publicada há uns me-sc.i, em revista carioca, chamamos a atenção dacrítica, dos colecionadores e do público em geralpara esse fenômeno cultural imigratório; os ja-ponêses dc São Paulo, além da contribuição e/e-ttua prestada aos mais diversos setores da vidabrasileira, prestavam ao sempre fecundo desen-volvimento das artes visuais do Pais, sejaatravésde personalidades isoladas como, e sobretudo, doGrupo Seibi, que aglutinou quase todos os pinto-res, escultores e desenhistas nisseis, numa ativi-dade incessante desde 1935, interrompida apenaspcía II Guerra Mundial.

Formada c desenvolvida com a participaçãointensiva de muitas influencias estrangeiras, espe-cialmciite de personalidades européias, a pinturabrasileira destes últimos anos passou a contar comos benefícios das ligações esnirituais entre o Oci-dente e Oriente que em arte, na Europa, somenteem 1900 solidificou-se, depois que os impressionis-tas franceses descobriram a gravura japonesa emmadeira. Talvez com mais força e tradição do queoutros imigrantes, trazendo um enriquecimento

Dando Inicia a forma-cia ét sua celecae êtarta, o COMI IO OAMANHA ••.«ulrlu o t»*'rira acima, 4o tintarn I a ekraillelre MansauMabe, vm» «Ias mais vi-teresas •*»'••*•»#• astintura Informal no ira-•II. A ascalhi de Mana.bu Mabe (• a MariaUU) foi feita ptr Nlcmir Manli ladre llt*anceurt, -traaldente ét.OAMIO OA MANHA,• quem st deva a far*mi(le a o fabarlte daacerva da Musau daArta Moderna do Ria,he|e am Vanaia, antra•« II museus mala as*tretclves da arta mader*na, na exposição "Artsda Ha|a nos Museui",eu saia — o muaaw daimu mui. A tala da Matos,numa varlacie da vardtibalfitlmet, uma matériarica a sensual cencen*trada numa forme am*pia, ausada o da rara ia*ducie táctil, sara cala*cada no salão diste |tr*nal, no 4.* andar.

técnico e formal que se vai integrando com a pró*pria nacionalidade latente not ideais dos movi*mentos estéticos brasileiros, oi japoneses forma-ram um grupo de personalidades de excelente ni-vel, sendo que alguns deles formam na /rente dosque fazem lembrado e respeitado o nome da pin-tura e escultura brasileiras no estrangeiro. De-senvolveram-se em nosso melo cultural guardan-do as características e peculiaridades de suas ori-gens e raizes mas assimilando desde logo as ma-neiras de ser e agir de tua nova pátria, cujaatmosfera, luz e côr, foram sutllmente ímpregnan-do seus trabalhos.

A exposição do Grupo Seibi, no Afuieu, per-mitird observar os resultados dessa curiosa sim-biosc. Observa-se que permanece ainda o ptto deuma enorme tradição hittórica. São mait japo-nêses do que brasileiros. Ou melhor, a inflúin-'cia brasileira é ainda demasiado sutil, com algu-mas exceções, e unt tantos que do Brasil só sen*tem o tema paisagístico mais primário. O esforçodos pintores japoneses do Japão, de encontrar uniaterceira solução entre a tradição, o regionalismooriental e a renovação ocidental, terá de ter omesmo dos japoneses do Braiil. Sendo que paraestes, a opção será talvez mait fácil. Ou difícil.Pois que os charmes brasileiroí sfio também for-tissimos... i

Entrevista: Dáfcy Penteada¦ '-A1

Há quase dois anos naEuropa, Darcn Penteado,nos falou de seus planos,experiências e do ambi-ente das artes plásticas doVelho Mundo. Embora te-nha visitado vários pai-ses, fixou residência emRoma c foi lá que o ou-7iimos numa conversa in-formal. '."JVão poderia negarnue oozo de bom nome. noBrasil. Mas todo artista,num momento, tem rle es-colher entre- a acomoda-ção ou retomar o caminhocom conhecimentos de seuofício, vivência e ciênciadc algo de mais pro/un-do. Ao comodismo da pri-me\ra hipótese, preferi a

¦ segunda e aqui me. en-contro sem "bolsa de es-tudos" ou "prêmio deviagem".'

A uma indagação a res-peito do futuro, se perma-neceria na Europa ou re-gressaria, nos adiantar

"Viso, de modo obje-tivo, lançar-me na Euro-pa. Organizei uma sériede exposições num rjerlo-do que se estenderá pordois anos. Avós a primei-ra mostra de Hamburgo,farei a Alemã, cm Muni-min e, talvez na BerlimOcidental. Em setembro,

DARCY PENTEADO

na Galeria Pogliani, umadas mais importantes deRoma. Depois — Milão,Londres, Bruxelas etc.apesar de pretender mo-rar por aqui. jamais per-derei contato com meupaís, aonde irei rever eter meus contatos com asraízes de minha arte."

E as atuais influênciaseuropéias, os modismos, oassunto em tela...

— "A Europa me deuarejamento,, nâo loi depronto. Tudo foi de vaga-rinho e quase sem perce-ber. JVão abandonei o fi-

gurativismo. Continuo apraticá-lo em apontamen-to e anotação de viagem.Esclareço, que através dasconstantes da fase figu-rativa, bicicletas e gaio-las, pela esquemaftzaçãoc síntese, cheguei às so-lüções abstratas. Façouma arte informal e semestrutura figurativa, preo-cavada com o espaço. ....

Difícil, prossegue Dar-cj/ Penteado, dizer daaceitação ou não da abi-tração na Europa. Os bonspintores são aceitos enaturalmente comprados.Por outro lado, do ponto-de-vista comercial, serápreciso considerar' algunsfatores, tão diversos depaís para pais. Fala-se denova figuração, mas nin-guêm a definiu — reàlis-mo '-mágico? neo-surrea-lismo? O certo é que osbons '.

abstratos .daquicontinuam, despreocupadoscom. as classificações.: ABurri, por exemplo, ouVedova, tfartung ou DuBuffet.

Sabíamos que • a criticafora estimulante ao teutrabalho, mas queríamosouvir do pintor maioresinformei,À-sp** ""Hans - ThcodoreFleming,: critico de, arte

dot mais prestigiosos daAlemanha, declarou que-eu dera uma "contribui-ção pessoal de .novasnuanças à maneira depintar de Hartung, Son-derberg e Tapiet". E maisainda: "Consistem de et-truturas gráficas que teestendem em proporções ecargas muitas vezes tur-preendentes, tôbre.a tu-perficie branca do qua-dra". Já Ivano Dinaro,critico da vanguarda ita-liana, definiu: "o branco-e-préto de Darçu Pen-.teado".

— E o público? "Sò-mente agora, na exposi-ção de Hamburgo, come-cei a enfrentá-lo. O pú-blico alemão e, par-ticularmente, o hambur*guês, me parece, por tem-peramento, pouco recep-tivo ao não /igurativfs-mo. ltto me cáutou éstra-nheza. t: que .éle retraiu-te, quando se encontroudiante de um artistatropical, do Braiil. quenao pinta, araras, coquei-ros, numa explosão decores violentas. Depoisdo choque, aceitou-me..Acredito que me tenhaaceito e-apreciado, consi- 'derando que obtive resul-tado de.venda"...

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Os bons museuseuropeus;/

Situado em um parquenacional, longe das aglome-rações urbanas, o MuseuKroller-Müller atrai atual-mente uma média de 152mil visitantes-anuais. Êssemuseu, que existe há 26anos, possui 842 quadros,400 esculturas, bem comouma valiosa coleção de por*celana e outras obras dearte.-

O Museu Kroller-Müllerpossui um dos mais ricosacervos dos Paises-Baixos,originado de uma centenade quadros, cêrcà de 180aquarelas e desenhos deVan Gogh, às quais vieramse juntar as obras dos im-pressionistas franceses c ho-landeses dos séculos XIX eXX (Toorop, "Weissenbruch,Jonking, Mauve, Breitner,Mondrlaan, etc), artistasfranceses do período cubis*

.ta e também pintores an*tigos de diversas épocas;No museu e no parquecircunvlzinho .estão perma*nentemente expostas nume*rosas esculturas assinadaspor Maillol, Lchmbruck, Ho*din, Bourdelle, Lipschitz,Zadkine, Arp, Gonzales, Ma*rini, Negri, Barbara Hcp-worth, Pevsner, sem falarnos grandes nomes da es-cultura holandesa.

Bolsistas em ParisArtistas estrangeiros, bolsistas do governo, ex-

põem na galeria, do primeiro andar do Centro Na-cional das Obras Universitárias e Escolares, anexoao Ministério da Educação Nacional, em-Paris. Talmostra é, no gênero, a única, reunindo exclusiva-mente estrangeiros. Este ano agrupou 33 represen-tantes de 23 paises, não só da Europa, como dá Amé-rica, África, Oriente próximo e remoto. ...

Cada artista tem direito de apresentar de doisa três trabalhos. E assim lá estão nós diversos gé-neros e tendências — pinturas, gravuras, guaches,litografias, águas-fortes, desenhos, esculturas. Em-bora na maioria jovens, não são estreantes. Rece-beram muitos prêmios, expondo mesmo em seuspaises ou até no estrangeiro, inclusive na própriaFrança.

É de maturidade a impressão geral. A escolade Paris não só alarga os horizontes visuais comoprojeta seus nomes. As tendências variam entre oabstracionismo, com suas variações, e o figurati-vismo. Diante disto, o visitante inteligente nãodeixa de se indagar: estes artistas talvez já tenhamchegado com o aprendizado capaz de assegurar suaorientação? Ou Paris, com suas escolas foi quemtudo operou? Até que ponto conservam seus gos-tos e estilo original? Até onde evoluíram, apesar dainfluência france_sa? Esta será boa, no que implicaestilo nacional e próprio?

Todavia, pode a resposta ser tomada no passa-do; quem ousaria dizer — por exemplo — quese incorporando às escolas francesas de seu tem-po, Jongkind e Van Gogh, permaneceram pintoresholandeses? Enfim, em virtude de espécie de mime-tismo compreensivo, o artista, como a fauna e aflora, não acaba por rapidamente absorver as nuan-ças do céu sob o qual pinta, não termina por absor-ver as influencias dos que pensam e laboram à suavolta?

Exposiçõesparticulares

Um grupo de pintores deAmsterdam vem organizan*do, há algum, tempo, expo-sições nas residências deamigos das artes. Estes po*dem encomendar — para"serem expostos duranteuma noite, cerca de 100quadros, guaches, águas-fortes ou - desenhos, Ummembro , do' 'grupo estará•presente para' fornecer in-formações úteis aos amado-res, 90% dos quais sé trans-formam em compradores...

La Biennale,revista

Chamamos a atenção dos'leitores que' desejam umainformação maior sobre aBienal de Veneza para a re-vista "La Biennale", umaexcelente publicação da pró-pria Bienal que . trata dearte, cinema, música, teatro,sem barreiras de nacional!*dades nem prejulgamentode tendências. Essa revis-ta internacional constitui ocarrefour de idéias e decultura as mais livres, ondese encontram os expoentes

^dos principais movimentosartísticos,' literários/ teatraise musicais. Numa palavra,é uma revista aberta a tô-das as inteligências,' semdiscriminações ideológ i c a s' ou lingüísticas — é tradu.zida ou tem resumos eminglês, francês, espanhol calemão.

Tapeçaria de Soulages,uma das obras que se ln-tegram admlràvehnentena Escola de Altos Estu-áot Econômicos, em St.Gall, a culta cidade, suiçaque pasaaremos a focali-sar em várias reporta-

cens começando amanhi,na última página dó ca-demo de Cultura e Di-versões. Trata-se de umdos mais equilibradosexemplos de integraçãode arte e arquitetura. Atapeçaria de Soulages temuma extensão de 10 me-tros e foi realizada em

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CORREIO DA MANHA, Sábado, » de Agosto dn 1064 2," Caderno

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Jantar do Sweepstakc no CaiçarasO ambiente è da expec*

Ullva em torno da featadaata noiir, no Caiçarii,uma vei qu* ela asalnala odtbut da Joaquim I-ealFerralra, novo responsávelpelo .ator iodai dn pito-reico clube da Lagoa. Anoitada foi preparada comcarinho • tudo Indica queia romtllua num rxprtsii*vo a elegante aronttclmcn-to social. Lana BilUncourtaerá a atração do ahow,calando a parte mutlcalentregue i orqueitra d*Bane Nunei. Inicio ia 23h.

-* A diretoria do Flu*mlnenit recepciona hoje. apartir das 21h, as delega*Cões doi detenova clubesque participaram do últi-mo Festival de Teatro Ama-dor.

—. Li em raqueta, omoderno conjunto SambaCinco anima a (esta destanoite, no Municipal, quetem por finalidade assina-lar o término da têmpora-da de férias escolares.

Um desfile de moda»de meia-estaçáo seri a atra*çio da noite, no Ginástico.Conjunto de Gaúcho co*mandando os rodopio.., apartir das 22h.

Ataulfo Alvos e suaspastóras tomarão parte nafesta de hoja a noite, noHiginn.' Country Club, deTeresópolis.

O més que hoje i»iiicia, marca a passagemdo 66.° ano de fundação doClube de Regatas Vasco daGama. O próprio presiden-le, Manoel Joaquim Lopes,está i frente dos festejo»de aniversário.

Alexandre Paz assu-mlu o departamento socialdo Centro Cívico, substl-

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Mônica Mudei — em Pari»

luindo Antônio Sauier quesolicitou licença por leaien*Ia diat.

Consta que a direto*ria do Santapaula Qultan*ri.nha Clube, em lua últi*ma rcunlio, aprovou a ver*ba de quinhentos mil cru-zeiros diáriot para seremcastos em entretenimentopara aeus associados nosmeses de janeiro, fevereirot março.

Hoje í. dia dc reuniãodançante no Clube Leblon,das 22h em diante, comconjunto musical.

O Circulo de AmigosBolivianos no Rio de Ja-neiro inicia hoje a «ema-na dos festejos comemora-tivos do 139.° aniversárioda Independência da Boll-

via, rnm um baile que te-rá re.ili._ii_, da» 22h «mdiante, no» aalAo* do Clu*bt Suíço.

VAIVÉMAs irmii Tinia t M.nl*

ra dc Rarros Maciel cir*rulando atualmente im Ta-ris, Regresso marcada pa*ra 10 da agosto, * "•loita Prado Lopes t Jo_*qulm rinhelro ettio falan*do em casamento para bre*ve. * Lúcia Si tem ai*do vista sempre acompa*nhada de um rapaz que di*rige um Karman-Ghla azul-escuro. * Anita Lulaallarrrtn seguindo para Mi*guel Pereira cm compa*nhla dai Irmia Zaira, Mele-na e Lúcia Souza Coita.*• Patrícia Assumpçio cs*ti multo triste rom a natl*cia da que Pedro AugustoCerquelra Lima deverá tu-bir io altar dentro de ai-gum meses. * Fim dtlinha no romance de Cell*na Moreira da Rocha eFernando Augusto HaddockLobo. iV Ji Bali Pinhal*ro Guimaries está cada vezmais apaixonada por Erik\Vechci?r. * Quem qui*ser ver o encanto de Dia*na Seixas é .só dar umachegadinha no final da La*goa, onde ela toda tardepasseia com seu novo ca-chorrinho de estimação. •*•Lúcia Azevedo agora é ara.Maurício Lemos. Casamen*to em Brasília. ¦*¦ Ro-mance firme: Beatriz Pd-xoto e Alcides Ribeiro. *Os amigos de Ana MariaMorais e Barros estãoapostando que, o namorocom Luigi DTcl.sia não vaidar em nada. ¦*¦ Só.

JJi.ru-_T.r_-u-ira1i-|-,-l-|-.-||-ii-.-|-y-u-j-L-u-u-y-rii-|-ü ..--..----...-¦-..¦ ... —,-.. m»»».»*»*».»*»*'*^»^*****»».*»,»*.»,»,» ... . ¦¦! -.IH»».

SociaisANIVERSÁRIOS

Fazem ano» hoje: Jorge GomesPiracicaba, Manuel Hebello deCastro, Roberto Grande, Hilde-brando Manuel Sclxa. ZamirPinto, José Trocou, Maria Ceei-lia Samirtln, Álvaro P. M. Lima,Maurício Cunha.

CASAMENTOS

Reitlni Maria Schmld.-AntonlnOclavio de Brito — Hoje, ãs 18h,na Igreja de N. Sa. do Carmo,à Rua 1.» de Março n." 5, reali-ra-se o casamento da srta. Regi-na Maria Schmidt, filha do sr

Felix Carvalho Schmidt. aue foiassessor na administração Mun*nes de Moraes, no ex-DistnnFederal, e é personalidade d;relevo na esfera administrativae das classes produtoras do pais,com o sr. Antônio Octavio di>.Brito, filho do casal sr. JoséEmygdio de Brito, família de ex-pressão na sociedade mineira.

HOMENAGENS

Alcides Dutra da Silveira —Seri alvo de homenagens nopróximo dia 4 do corrente, comum coquetel de confratenizaçSo,por motivo do seu aniversário

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natal..!., o sr. Alcides Dutra dariílvelra. gerente do OlymplcoClube. A festa será na sede daagremiação.

Dr. Leobcrto de Castro Ferrei-ra — Na próxima quinta-feira,dia „, com um Jantar ás 20h, noClube dos Marimbas, será ho-menageado o dr. Leobcrto deCastro Ferreira, em face da suainvc.tidura no cargo de secreta-rio de Turismo. A iniciativa éda Sociedade dos Doutorandosdc 1932 da Faculdade de Medi-cina. da UB, da qual o home-nageado è membro, estando aslistas dc adesões na sede da cn-lidade, á Rua Almirante Barro-so n." 97, 12." andar, ou no LBT,k Rua 13 de Maio n. 23, 18."andar, sala 1836.

VOTO DE PESAR

GEN. ERNESTO DORNELLES— O Conselho de Administra-

çAo do Banco Nacional do De-senvolvimento Econômico, emreuniSo extraordinária realiza-da quinta-feira última, sob apresidência do sr. José Garrl-do Torres, registrou um voto depesar pelo falecimento do ge-neral Ernesto Dornelles, mem»bro daquela Conselho. Na opor-tunldaüe, os conselheiros usa-ram da 'palavra para ressaltara figura de homem público doilustre extinto.

MISSAS

Telix de Souia Carvalho, ho*je, ás 7h, missa de 1." aniver-sário do seu falecimento, naIgreja de SSo Francisco Xavier.

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VidaCatólica

S. PedroApóstolo

ad VinculaA Igreja venera hoje. na ba-

.«ilica dc Sâo Pedro i«d vin*culai as cadeias com que esté*ve preso, cm Roma, o Princi-pe dos Apóstolos.

Nessa famosa igreja é que sefez a estação na segunda-feirada primeira semana da Ouarcs-rna e também na scRiinda-fcir..dentro da oitava dc Pentccos-tes.

Foi ela construída sobre asruínas das termas dc Trajanot- mais tarde restaurada pelnprincesa Eudóxia, no século V.

O dia 19 dc agosto foi esco-Ihido para que sc substituíssea fesla pa_á que então se faziaio imperador Aususto, por ou-tra cristã, cm honra de SãoPedro.

As cadeias do Príncipe dosApóstolos compõcm-se de duaspartes, uma com onze elos. pa-ra as mãos e outra com vin'ce três, para o pescoço.

Alguns papas costumavamenviar um pouco de limalhadesses elos, como presente.Também servia como preser-vativo contra todos os perigos.:;: *

"A doutrina social crista 6parte Integrante da cencep-«lo cris» di vida."

Joio XXIIIi. *

SANTOS DE HOJE

Valdomiro, Menandro, Domi-riano, I-eôncio, Fé, Esperança,Caridade.

— Indulgência da Porciún-cuia desde o meio-dia de hojeà meia-noite de amanhã.

TIELKGRAMA.... hfttiit qualquer in.-/.co._o ée core.?"', éite tele.-om» se*ti etmiidttií» coma ttiinitit.

Categoria

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rs,,* bAuruCi O CHEPt» NÁQ GOSTA» Y—-—. flflO-?-P£"CC- NAmtí ' __—«*•" ^-_ _OU,nucHO! VO'J E..M' \,<J£/| .,,1 _A'0_M0..7M««eM V «»'/ "*BO- . iu»JIUmitP*~.7 >-____--_ ^acu.ahtia papai de )V1_ oòoume! -<

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Oportunidades de HojeSábado, 1 de agosto de 1964

As pessoas nascidas neste dia são dotadas de

mente rápida e brilhante. São, em geral, fisi-

camente atraentes. São imperiosas quando exer-

cem cargo de chefia, sendo bons militares. São

•ficientes sem ser calculistas e frios. Não gos-tam de ostentação. Quando têm um "objetivo,

avançam com vigor'e coragem.

• CARNEIRO — De 21março a 20 de abril — Fa-ça aeu programs logo cedoe aó o altere se apareceralgo melhor. Seja mais co-medido na procura de pra-zeres. Não se. dedique nojea atividades arriscadas. •TOURO — De 21 de abrila 21 de maio —O planetaVénus está em posição aus-piciosa. Favorecido o ro-mance. Igualmente prote-gidas as atividades artisti-cas. Reexamine seus pro-

jetos de longo alcance eprocure colocá-los em umaperspectiva realista. • GÊ-MEOS — De 22 de maio a21 de junho — Contendasem certos setores. Afaste-se disto. Se estiver sempreocupado, conseguirá passarum dia agradável. Não seaproxime de nada aue sejaindigno de sua inteligênciac de seus melhores instin-tos. • CÂNCER — Dc 22de junho a 23 de julho —Trabalhe de maneira cons-trutiva. Injete novo inte-rèsse nas tarefas rotineiras,

a íim de destruir a mono-tonia. Talvez tenha opor-tunidade de renovar ¦ laçosenfraquecidos de amizade,• LEÃO — De 24 de ju-lho a 23 de agosto — Con-figurações solares exigemde você tenacidade. Sejamais construtivo nas suascríticas. Prcoisará ter maisflexibilidade em certasquestões e mais método em

. outras. Mostre-se entiisias-ta c .outros o seguirão. •VIRGEM — Dc 24 de agòs-to a 23 de setembro — Nãosc intimide com as situa-ções novas e desconhecidasque surgem. Procure reno-

var seus métodos a fim denão repetir certos erros. •BALANÇA — De 24 de se-tembro a 23 de outubro —Se souber aplicar seus me-lhores esforços, conseguirápassar o dia de maneiraproveitosa e alegre. Masnão faça um programa quenão lhe deixe tempo paraalguma diversão. • ES-CORFUO — Dc 24 de ou-tubro a 22 dc novembro —Pouco apoio por parte dosastros. A resolução do pro-blemas profissionais c pe_-soais dcpei.c._-A, cm gran-dc parte, dc seus esforços.Aceite alegremente o peso

das obrigações. Seu esfôr-ço será bem recompensado.• SAGITÁRIO — De 23de novembro a 21 de dç-zembro — Sugira um en-contrü para debates, se per-ceber que isto ajudará. Nãose deixe guiar senão poraltos ideais e pela fé nosseus altos destinos. Os in-fluxos celestes são media-nos. • CAPRICÓRNIO —De 22 de dezembro a 20 dejaneiro — Investigue todosos ângulos das questões.Não tema o desconhecido,riesde que a proposta sejarealmente vantajosa. Favo-recidos de maneira especial

os estudantes, profesaôres,viajantes, representantes.• AQUÁRIO — De 21 ci«janeiro a 19 de fevereiro —Aproveite ao máximo sua»idéias em planos bem ur-didos. Nada de pensamen-tos negativos. Procure com-binar seu talento intuitivocom a experiência aüqui-rida. • PEIXES — De 20de fevereiro a 20 dé mar-ço — Você conseguirá es-tar hoje entre os privile-giados que conseguem teridéias originais e interes-santes quando fôr mais ne-cessário. Este é um dia emque você poderá brilhar.

í,4» Caderno CORREIO DA MANHA, flnbado, 1 de AgÔato do 10fl4

EQUILIBRADO O CAMPO DO GP "MAJOR SUCKOW"Montarias e últimas performances

1,« PAMO - às IlhlOm - i.ieo MRTROR - Cr! «W.WO.OÍ - (Areia) - (Variante)

Il Trcvltana, A. Barro-o B7 Em 7*Mt Dijah, A. M. Caminha 81

•_* lalá Boneca, C. Sousa 874 llapny Queen, O. C. .. M

.i ¦ ,i quebrada, A. Machado 57t Dona Marfarlla, L. A. 51

Clarence, )'. Ksttves .. 874-8 Destacada, M, Andrade 57 Em 7-114

Deixa, A. Santos 87 Em 1-8410 Jlçara. D. Netto 87 Em 8-M

P. IOO"J/5

EmEmEmEm

7.843.047-047-61

ne/10 de Dlacalj' a Tievl.ana em 1.500 A.P. I5 -/ 7 ile Debbie a Quinada em 1.400 A. P.«.•/10 de Dlscnba • Trevliana em IMO A.P. !3"/ 7 de Quinada e Venliinlslla em l.aoo A.

V pawo — ka ui,1-1 Savolr Falre, A. Mach.

I Re-pallnda. A. RicardoSSorar, P. Alves

3—4 Tlrellre,. A. Barroso ..S Carezu, J. Corrêa ....

Nabua, J. Baffica ....3-T Dlxleland, M. Silva ....

Olafa, I*. Pereira r."Arapova, O. Cardoso ..

10 NlnabeU. J. m. Santos4-11 TinWe, J. Portllho ....

11 Tia Moema, W. AndradeII Quinada, r. Estives ..14 Happy Baby, N. corre

3.» PAREÔ — ás 14h30mi-t La Prançalse, P. Per. F» 58" Oplnda, D. Netto .... 56

Divone, J, B. Paullelo 5HRaure. A. H. Caminha so

2-4 Bela Slcilla, J. Portllho 56S Good Chartn, A. nicar. 56t OJola. O. Bastos 501 Oposta, A. Santo-, .... 50

3-4 Eldotéla, J. Souza .... 50t Empeflada. F. Esteves 50

10 Jailda. P, Alves 8011 Montenalade. J. Sousa 50

4*11 Brasileira, A. Portllho 50II Consumia, j. Machado 56liUnfalr, J. Corrêa 5015 Ostentosa, C. Morgmlo 56" Obam, L. Santo 58

— I.S0051 Em57 Em57 Em57 Em51 Em87 Km87 Em87 Em57 Em57 Em67 Em87 Em5767

3.V10 de Dlarnba e I. Boneca om 1.5000 A.K.STHEANTE- ^..^

B0' 'S/j100"J/8

7 de Quinada e Ventlmíilía emi 1-200 A. I». 78"l- ESTREANTE

6 VI2 de Cocclnellf) e Tarlk, em 1.300 N. P. •*«/*.a'.'/ 7 de Quinada e Vcntlmlglla em 1.200 A.P. 18 '1/s4."/l2 dc Montevtrglne e Funcionária em 1.00 A.P. 85

METROS - Cri SM.000,00 ..„'.„7*04 -Í.-/1S de Dlcaba e Tlnkle em 1.300 A.P. 86"J 57-84 4.-713 rie Dlcaba e Savolr Falre em 1-300 A.P. 8«"3/87-61 4."/lt rie L. Msdrld e Dlxleland em 1.200 AP. 80"4'50-04 4.VII de Domitila e U Madrid em 1400 A.P. íl"3,S7*04 U/.8 de Dercy e Tlnkle em 1.400 A.P. M"J/57-M 2.8/ll de I,, Madrid c Savolr Falre em 1200 A.P. 80"4/57.64 O.VH de L. Madrid o Dlxleland em 1.200 A.P. 80"4/58*04 ll.vlJ de Montevlrglne c Funcionária em 1.000 A.P, 65"8-64 '.."/li de Domitila e L. Madrid em 1.400 A.P. 0l"3/57.61 3.-/12 dc Dtcatfa e Savolr Falre em 1.300 A.P. 8fl"3/57-84 10.VU de L. Madrid c Dlxleland em 1.200 A.P. 80"4/57-«4 1.*/ 7 de Ventlrhlglla e D. Margarlta cm 1.200 A.P, 78**1/3

— NAO CORRE —-

— 1.300 METROS — Cr» 700.000,00Km 7-04 2.°' fl dc Ellicl e Ardem» em 1.300 A.P. 88 '4'3Em 7-04 «."/ 1 de Kllroy e Ardcnra em 1.400 A.P. 95"

ESTERANTE -Em 5-04 5.-/I3 dc* Êílra o Rainha llela em 1.000 G.U 80**8/8Em 6-64 2.°/ 0 dc*Kstollca e Ardema em 1.200 A.P. 76"2/8Em 7-04 S.Vlt de Honey Kiss e Chancela em 1.200 A.P. S0"4 5Em 7-M 8.*/ll de Honey Kits e Chancela em 1.200 AP. 80'"4 5Em 7-04 5.°/ 0 de Ethel e Ln Françulse em 1J00 AP. 80"4/5Em 7-04 4."/ B (le Ethel e La Française em 1.300 A.P. B8"4.5Em 6*04 8.'713 do Cantarola e Ftlasy> em 1.200 A.P. 7B"2/5Em 7-64 «P/S de Ethel è La Française em 1.300 A.P. 88"4/5Em 7-04 U/irde Honey Kits c Chancela em 1.20o AP. 80"l/5Em 7-64 3.*/ 1 de Kilroy e Ardema em 1.400 AP, 09"Em 7-64 2."/ 8 de Elaolra e H. Princesa em 1.400 A.P. 01"Em 6-81 5.O/10 de Legalitco e Ethel em 1.200 A.P. 71''3/8

ESTREANTE —ESTREANTE —

I.* PAREÔ — is IShOJm — 1.300 METROS — Crf SOO.000,00

1—I Truly, A. Ricardo ....1 Nevaly, A, Santo

a—J Samlra, J. portillm ..Berioska, D. r. SilvaDamlce, J. Corrêa ....

S—• Uricana, F. Irigoyen .• 7 Decani, M. Silva • Boina Real, C. Morgado

4—I Prata, A. Reis 10 Lady Madrid, u. Santos11 Quelle-Nult, D. Netto .

'•4/557 Em 5-04 l.V 0 de Sweetncss e A. Negra em 1.100 A.P. 83'67 Em 4-04 VI 6 dc Tacema e Quantllo em 1.800 AP. ti"67 Em 7-64 17.<721 de Lausanne e Belote em 1.600 GP. Sí"l/557 Em 4-64 0.°/ 8 de Causa o Comanchera em 1.400 G.L. 84"3/t57 Em 7-64 lB.o/21 de "Lausanne e Belote em 1.600 G.P. 09"l/557 Em 5-04 SP."..•/ 8 de Harkhan c QuUé em 1.400 NE. 88"3/1037 Em 7-61 *Lo/10 de Dhorma e Sweetness em 1.40O A.P. »4"l/550 Em 7-64 U/10 de Dharma e Sweetness em 1.400 A.P. 04"l/557 Em 7*84 3."/ 7 dc Deiotor e Trovão em 1.000 AP. 63"2/557 Em 7-84 1.V11 de Dlxleland e Savolr Falre em 1.200 AP. 80"4/557 Em 7-64 9.-V10 de Dharma e Sweetness em 1.400 AP. íM"l/4

S.» PAREÔ — is 15h40m — 1.000 METROS — Cr? 800.000,00 — (llandleap Especial)).

1-131

2-48a

3-7n

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M'~ 11

4-11» I*

14II

Belote, F. Irigoyen .. 52 EmHuUabaloo, F. Esteves 54 EmMy Reine, A. Zanin .. 50 EmDcganha, I. Souza .... 88 EmMontemaná, A. Cavale. 65 EmGrey-All. J. Machado 50 EmChlrua, A.. Ricardo .... 50 EmChave, J. Corrêa 50 EmBanza, A. Santos 52 EmHoney Love, J. Portllho 57 EmFarroupilha do Sul, J.F. '52 EmSacha, O. Cardoso 51 EmVarinla. N. Corre .... 50

«.• PAREÔ — »« 16h20m —Suckow) — (Clássico)

CABINE, J. Souza i... 51 EmDELOS, J. Marcham .. 56 EmCOARAZ1TO, D. Garcia 59 EmMONTELEPRE, N. C. 50DOMITILA. A. Portilho 50 EmLYRICO, J. Portllho 51FITZGERALD, F. Irig. 51FIREBIRD. A. Ricardo SB EmCOMANCHERA, A. S. 57 EmHUDSON. A. G. Silva 59 EmSUMISION, J. Corrêa 50 ElnHIALEAH. A. Artln .. 57 EmBATU-KHAN, H. Vasc. 58 EmIRONDOLO, D. Silva .. 59 EmTÔNICO. J. Alves .... 59 EmCOARALDE, 1. Souza 39 EmPATACHÚ. J. Carllndo 59 EmCHARMANTE, M. Silva 57 EmDENVER, J. Silva .... 58 EmPROTESTA, M. Alonso 56 EmOCIDENTAL. M. Bor. 58 EmQUERETARO, A. Cavai. 58 EmCITIZEN, O. Cardoso .. 58 Em

7-64 2."/21 de Lausanne c Charmante em 1.600 GP. 09**1/67-04 0.»/21 dc Lausanne e Belote em 1.800 G.P. 99"l/5-7-64 S.o/ 7 de El Condor e El Emir em 2.200 AP. 150'-2/57-64 4.V21 de Lausanne e Belote em 1.800 GP. 09" 1/57-64 I 9.»/Sl de Lausanne e Belote em 1.600 GP. 99"l/57*64 20.V21 de Lausanne e Belote em 1.600 G. P. 9S"l/57-64 7.-/21 de Lausanne e Belote em 1.600 GP. 99"l/5 .7-64 l.V 8 de Hedrinha e Qualopa em 1.300 N.U. 84"7-64 19.0/21 de Lausanne e Belqte em 1.600 GP. 99"l/87*64 14.-721 de Lausanne e Belote em 1.600 GP. 99"l/57-64 13.-/21 de Lausanne c Belote em 1.600 G.P. 99"l/57*04 15.0/21 de Lausanne e Belote em 1.600 GP. D9"l/5

— NAO CORRE —

1.000 METROS — t'r$ *j.0O0.000,O0 — (Grande Prêmio Major

3-647-645-64

8-64

7-647-C47-647-0-15-040-646-645-646-645-G47-647-647-Í47-647-643-04

1.-71! dc Hudson e Fuji-Yama cm 1.000 G.M. 59"SP U/10 de Lausanne o Neocádla em 1.600 A.P. 100"2/10SP 1.0/16 de Inch e Happy em 1.200 G.!». 75"3/10

NAO CORRE —l.o/ll de L. Madrid e Decretai em 1.400 AP. »l"3/5

ESTREANTE, na Gávea. —NAO CORRE —

5.V12 de Devon e Bar em 2.400 GP. 157* "4/54.*/ 8 de Chave e Hedrinha em 1.300 N.U. 84"

11.0/12 de Dcvqii c Bar em 2.400 G.P. 15TM/58.V21 de Lausanne e Belote em 1.600 GP. 98"l/5

SP I.V15 de Galopador e Item em 1.200 GP. 75"7/10SP l.o/ 9 de Coal Boy c Gucrêguerê em 1.200 NP. 74"SP 5.o/ 6 de Fabito e Atarsto em 1.400 GP. 89"3/10SP 8.o/13 de Aro e Batu-Khan em 1.800 G.L. 111"SP «o/ 7 de Quibor e Leque em 2.400 G.P. 153"3/10

11/ 9 de Sabot e Shia em 1.300 A.L. 82"3.0/21 de Lausanne e Belote em 1.600 GP. 99*'l/51.-/10 de Slnoca e Dinlon om 1.400 AP. 93"

SV l.o/ 9 de Pensacola e Pata Moura em 1.200 KM. 75"SP l.o/ 9 de D'AnJou e Dakar em 1.200 A.M. 73**3/10SP 12.0/14 de I. Valentão e Pien em 1.200 AP. 74"

O.0/ 7 de Qucrlon e Diagueur *m 1.500 AX. W"2/»

7.o PAREÔ — is Ilh — 1.400 METROS — 'Cr«j 600.000,00— (BETTING).

1-1 Demóstenei, D. P. Silva 61 Em 7-64Canchero, N. Corre 57

3 * Araguarl, 3. B. paullelo 57 Em 7-64- 4 Zabeline, P. Alves 57 Em 7-64

' ** Changuero, A. Ricardo 57 Em 7-042—5 Que Dilema, A. Santos 57 Em 7-64

« Ramadan, F. Pereira F.° 57 Em 7-04Flamante, J. Ramos ... 57 Em 7-64Qulnáu, A. Barroso .... 57 Em 7-04*• Tulchan, P. Lima 57 Em 7-64

3—9 Queltne. A. Portllho .. 57 Em 7-64" Fantastic, H. Vascon. 57 Em 7-61

10 Tourist, J. Machado .. 57 Em 7-6411 Miatral. I. Souza 87 Em 7-64" Sonho de Ouro, D. Mor. 57 Em 7-64

4*11 Resgate, A. M. Caminha 57 Em 7-04" Sonâmbulo, M. Silva .. 57 Em 6-64II Dilúpulo, M. Alonso .. 57 Em 6-61"Crlsplm. N. Corre .... 5714 Seu Caetano, A. Reis 57 Em 7-6415 Klepura, L. Carvalho 57 Em 6-84

2.O/10 do Baby-Face e Q. Dilema em 1.300 AP. 83"l/5NAO CORRE —

7.O/10 de Baby-Face e Demóstenes em 1.300 A.P. 85"l/57.0/ 8 de Jadil e Baby-Face em 1.200 A.P. 79"S.o/ 8 de Jadil e Baby-Face em 1.200 A.P. 793.°/10'de Baby-Face e Demóstenes em 1.300 A.P. 85"l/59.0/15 de Hepatan o Flamante emel.500 AP. 10O"4/58.o/10 dc Baby-Face o Demóstenes cm 1.300 A.P. 85"l/5

12.o/l5 de Hepatan o Flamante em 1.500 A.P. 100"4/610.O/15 de Hepatan o Flamante em L5U0 A.P. 10O"4/5SP 7.»/ 9 de BatU-KDán e Coal Boy em 1.200 NP. 74"

3.o/ 7 He Pinócchio e Resgate em 1.200 A.P. 78"3/54.0/15 de Hepatan ç Flamantt cm 1.500 AP. 100"4/55.o/ 7 de Pinócchio e Resgate em 1.200 AP- 78"'3/8

13.0/15 de fceberg e Across em 1.400 A.P. 93"l/5U/15 de Icebcrg e Across em 1.400 A.P. 93* "1/55.0/14 de Mosqueteiro e Jadil em 1.400 A.P. 92"4/5

SP 5.0/11 de Advocato o Karm. Ghia em 1.400 G.L. 8B"3/10NAO CORRE —

6.0/IO de Baby-Face e Demóstenes em 1.300 A.P. 85"l/5RS 5.0/ 8 de TI3o e D. Tranq. em U00 A.L. 77"2/5

l.e PAREÔ — is 17h40m — 1.600 METROS — CrS 450.000,00 — (Variante(BETTING). . .

(Areia) -

1—1 Hedrinha, A. Barroso .. 58 Em2 Harmônica, P. Alves .. 86 EmJAraüna, O. Cardoso .. 58 Em

Pelmar, N. Corre 582-5 Crlsállda, M. Silva .... 56 Em'" Caramba, I. Souza .... 54 Em

Mignonette, P. Font. 58 EmVarinta, N. Lima 54 Em

3—8 Marilina. O. Bastos .. 58 EmRomanela, D. Garcia .. 58 Em

10 Hawaiana, U. Cunha .. 56 Em11 Ztmasè, J. Graça 56 Em

4*12 Lady Hubert, M. Alonso 58 Em13 Lenoca, J. Portilho ... SB .Em14 La Verité, D. P. Silva 58 Em18 Lancha, A. Costa 54 Em

0.» PAREÔ — ia 18h20m —(BETTING)

1-1 Noagalo, J. Portilho .. 57 EmDecllve, O. R. Carvalho 57Vento Sul, O. Cardoso 57 EmBlue Sea, C. Morgado 57 Em.

2—5 Ourofan, A. Ramos .. 57 Em.Troubadour, J. Machado 57 Em

7 Grand Marnier, F. Con, 57 Em' 8 Apis, L. Santos 57 Em. 3—9 Paj*aso, A. Ricardo .... 57 Em

10 Casco Escuro. J. B. P. 57 Em11 Carabranca, N. Lima .. 57 Em" Quick Decision, A.M.C. 57 Em

4-12 Quatião, A. Reis 57 Bm13 Fenix, M. Silva 57 Em14 Jorro; A. Machado .... 57 Em15 Vlaréggio, J. Bafllca .. 57 Em" Icote, J. Diniz 57 Em

7-64 3.o/ 9 de Lena Quica e Toga em 1.400 AP. 92*'1/57-64 l.o/14 de L. Corrulra e Ana Bata cm 1.200 N.B. 79"J/56*64 1.0/ 9 de Volânia e Zlmase em 1.200 AP. 79"2/5

NAO Corre —7-64 2.O/10 ae Oardl e Mignonette em U00 AP. 79"l/57-64 2.o/ 8 dc Marilina e Varinia em 1.500 AP. 101"l/57-04 3.0/10 de Oardl e Crisállda em 1.200 A.P. 78"l/57-64 4.o/10 de Oardl e Crisállda em 1.200 A.P. 79"l/57-64 l.o/ 8 de Caramba e Varinla em 1.500 AP. 101**1/51-64 RS 2.0/ 4 de Taiti e Malrá om 1.600 A. L. 103"7-64 7.°/ 8 de Marilina e Caramba em 1500 A.P. 101"l/57-64 4.o/ 8 de Marilina e Caramba *m 1.500 AP. 101"l/5'6-64 SP 3.°/ 8 de Hiroshima e Caníora em 1,500 AP. 95"3/107-64 6.0/ 8 de Chave e Hedrinha em 1.300 N.U. 84"6-64 l.o/ 9 de Toga e Grey-All cm 1.500 AP. 98"l/57-64 S.o/10 de Oardi c Crisállda em 1.200 AP. 79"l/8

1.200 METROS — CrS 600,000,00 — (Variante) — (Areia) —

7*64 2.0/17 de Canchero e Payoso em 1.200 A.P. 7B"3/5ESTERANTE ...

7-64 4.0/17 de Canchero e Noagalo em 1.200 A.P. 78"3/56-64 13.0/14 de El Plconero e Alfredo em 1.300 AP. 77"7-04 U/17 dc Canchero e Noagalo eln 1.200 AP.-78*'3/87-61 B."/17 de Canchero e Noagalo em 1Í00 AP. 7B"3/57-64 H.o/12 de Docket e Alfredo em 1.300 N.U. 84"2/56-« D.o/14 de El Plconero e Alfredo em L200 AP. 77"7-64 3.0/17 de Canchero e Noagalo-em 1.200 AP. 78"3/57-04 H.o/12 de Coccinelle e Tarlka em 1.300 NP. 85"2/57-64 9.O/Í0 de Alffodo e Ourofan cm 1.500 AP. 101"7-64 8.0/17 de Canchero c Noagalo em 1.200 A. P. 78"3/57-64 4.O/10 de Alfredo e Ourofan em 1.500 AP. 101".7-64 3.O/10 de Alfredo e Ourofan em 1.500 A.P. 101"7-64 7.o/13 de Docket e Alfredo em 1.300 N.U. 84"2/57-64 10.O/17 dc Canchero e Noagalo em 1.200 AP. 78"3/57-64 14.0/17 de Canchero e Noagaio em 1.200 AP. 78"3/5 '

A reunllo d* he|e apresenta como *trat4o • grande prt-mio "Majer Suckow", no quilômetro e com a dotação de írismlIMsi de cruitlros, I' a prova d* velocidade da lesta cario*ca, de caráter Internacional o qut, 4»le ano, canta cem a pra*aenca da um cerradar estrangeire para garan*lr a Interessada disputa. Reunindo um camoo numaroio, como ara de »•esperar, isto prima paio equilíbrio de fircas entre os com*petldores. Nada menos da alio animais aparecem num planoda Igualdade, todos bens corredores, especialistas na dlitin*clã a cam credenciais para vencer. Atum, Plrtblrd, Lyrlca,Ceblr.e, Sumlilon, Hleleeh, Coarsilto, Charmante a Protestavio lutar pelo triunfo a timbem pelo titulo de melhor »prin*ter dat pistas brasileiras. Dificil, portanto, afirmar qual diteste|a a vencedor, A seleção feita nos mostra estarmos em facade animais qua estio habilitados a conquistar um (alto destanaturasa.

Flreblrd i e grande nome da carreira, O filho de Awayqua vela de Sul com a fama de melhor corredor, correu bemao ettrear na Cavta. Itta aconteceu no "Detasselt de Julho"quando ainda nia estava bem aclimatado; e atuou a contento,chegande no quinta poeto, depois de sair tm luta com Dtvonaté a matada da milha a mala qut abordou. Agora, aparecenum parcurta da teu Inteiro agrado, como animal velos quaé a, f aprontar para esta carreira o alaste revelou sua ve*locldadt tt trasar J4"25 na reta, correndo d* verdade. Vaitentar o doublé esta ttmãna t, caio tt tsla btm dittt quilo*mttro, como dtvt acontecer, amanhã estará firme na milha do"Prttldtnta it República".

Lyrlco defendera • prestigio da crltçio argentina, masnio chega cem a mesmo cartaz que Good Time trouxe no anopostado. §', na entanto, um bom corredor nat plstat porte-nhas, multo embora nio seja um especialista not tiros curtos.Todavia, merece atenção especial, de vex que os animais vln*dot daquele centro da turfe tml-jo, tio tempro ptrlgotos. Su*i-nliien, da origem argentina, mas de campanha reaiiiada emtolo brasileiro, é outra que reúne multas possibilidade, dt vi*tória. Dt boa campanha tm Cldadt Jardim, a filha dt Calrn*gorn náo fel feliz ao estrear na Gãvea, Largou mal no "Ornedt Julho" vencido por Lausanne t, sando uma égua volunta-rlota a multo ligeira, corrtu de um fôlego té, terminandocantada. Chttiou a estar em ttgundo lugtr, poslcio qut man*tavt algum tempo, até esmorecer na hora decisiva. Hoje, noqullômetre, vai cerrar diferente e, largando am condições deIgualdade, dsré multo trabalho aos adversários.

Cabina volta de um doscanso cm boas condlçdes dc trel*na, tanto qua trabalhou bem no quilômetro. A tordilha é umaégua dt classe t atpecíi.tsta nu (.uu.m.. w, es.éiiuJ .-.-mpronta para defender teu titulo di lãlnhs das plst*s co.-.ocs.

Charmante nas parece um pouco Inferior is outras. To*devia, como |ã venceu no quilômetro e não correu mal no"Onse de Julho", a filha de Quadrilha pode ter cogitada. Cea*raiito, Hltltth a Proteste sio bom nomes do turft bandelran*ta e qua chegem cercados de multas esperanças. Coarazlto,principalmente, de vas que é um animal ligeiro, mas quo cor*re para uma partida curta • violenta. Foi assim, qut vtnctuna tardo do "Sio Paulo" o pirão de velocidade.

• >•• ?A reunião esti marcada para aa 13h30m e o "Ma|or Su-

ckow" terã corrido is 16h20m. Ati as 18h de ontem eramconhecidos ot seguintes forfalts: Happy Baby, Varinla (5o),Montelepre, Frltzgereld, Canchero, Crlsplm e Pelmar.

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mmmmM mmmmmmmm\^Êtr^^L^^ Mr\\íí^Sammm^^^s^^, 1^M\~ 1^HflBffè9W«CIS*-£l3^^R:'èv'tí-.:" *&fÍ*tmm\'i.>**K'. */*• i r«*,$ di^Bífn*^****>*^*^r-**:*^Mt**vjvv-***^*^a.j>--< a^-> <j</* M.^feMac-fjfcg ,-Sái^jí^2.<^^2.S^ücJmmmmm^mt

Lyrico quando fazia seu reconhecimento napista da Gávea

PALPITESTrevizana — Dona Margarita — JiçaraSavoir Faire — Tirelire — CarezzaLa Française — Brasileira — ConstantzaTruly — Decani — UricanaBelote — Deganha — ChiruaFirebird — Lyrico — SumisionTourist — Sonâmbulo — DemóstenesCrisálida — La Veritd — MignonetteNoagaio — Payaso — Fenix

Um cavalono relógio

TREVIZANA está prontapara obter a primeira vitórianas pistas. A íllha de Dcniah'não trabalhou íorte esta se-mana, porém, no apronto,deixou ótima impressão ao des-cer a reta em 39", com rarafacilidade. Com Isto, demons-trou melhoras acentuadas emsua forma.

TREVIZANA, dá última fel-ta, perdeu para Dlcaba, quejá venceu na turma de cima.Neste dia, em rala muito ruimsaiu logo em carreira, perse-guindo a vencedora. Náo'con-seguiu alcançá-la, mas deixoua terceira colocada muito lon-Re. Agora o páreo está maisfraco e vai ser difícil sua der-rota. •-""

FEI-IEGRAIMIANão hartndo quahutr in-ficoçõe r/e coligaria cite lcl(-r«ma Utt tmilimit COfflO OtiinSrio.

LMPROFESSOR BEIRA BAIXAROA GOSTA CABRAL 41

PORTO PORMAl

ESTEIA miO PRINCÍPIO AGOSTO PT PASSE USROATRAGA ANTÔNIO ALFACINHA PT CHItO ANYSIO

Wv»

l.o Páreo — is iah43m — 1.500metros — Cr$ 800.000,00 -

República do UruguaiKl*.

1—1 Hangpur, F. Irigoyen B8SCero, A. Santos 54

2--3 Eleven, H. Vasconcelos 58" Clericato, D. Moreira 544 Flamengo, P. Alves .... 54

3—5 Episódio, L. Acufia ... 54" Quazin, O. Cardoso .... 048.Corslcan, J. Portllho .. 58

4—7 Estic, J. Corrêa ........ 58Lunateon, A. Ramos ., 54Sapoti, J. Machado .... 54

2.' Páreo — às 13hl5m — U00metros — Cri 800.000,00.

República Argentina

1—1 Lcgalilée, O. Cardoso 582 Elora, C. R,. Carvalho 54• 3 Kilory, .A. Reis 54

2-4 Eflrn. M. Silva 54" Ethel, I. Oliveira 545.Honey Klss. J. Portllho 58

3—6 Clalr de Lune, D. P. S. 58Ondaguassu, A. Barroso 54Erato, P. Lima 51

4—9 Estática, J. Machado .. 5810 Luena, A. Ricardo .... 5411 Entica', D. Netto 5412 Happy Widow. N. Cor. 54

a.» Páreo — às 13h50m — 1.300metros — CrS 700.000.00.' República do Chile1—1 Predomínio, J. Portllho 56

Otan, B, Alves 58Zut, P. Alves 86

8—4 Mangçtout, A. Cavale. 568 Egis, J. Sousa 566 Lancler, A. Ramos .... 56

3—7 Estheta, M. Silva 56" Endeamor, I. Oliveira 56Escaleno, A. Barroso .. 58Arkepan, J. Machado 56

4-10 Espalha Brasas, A. Ma. 5611 El Entrevero, A. M. O. 5612 Titular, L. Santos .. 1 5613 Styx,- C. R. Carvalho . 56

4.» Páreo — às 14h30m — 1.500metros — CfS 600.000,00.

República do Peru

43050

1—1234

2-5

68-7

" 84-9

10,11

Estudando o programa desta tarde

El Plconero, J. Portilho 67Mosqueteiro, P. Alves 57Redoxan, A. Ricardo 17Hepatan, F. Mala S7Snowdrop. A. Reis ... 57Van Gogh, F. Irigoyen 57Sllver Spray, F. Irig. 57El Emir, F. -Pereira F.» 57Coal Boy, ÀrPortllho 57Monteleone, D. P. Silva 57Escudo, J. Fagundes 57Quantllo, J. Corrêa .. 57Don Juan, M. Silva .... 57Evreux, A. Santos .... 57DIalon, A. Machado .. 57Jadil, A. Ramos 57

- às 15hl5m — 1.600Cr$ 4.000.000.00 —

5.» Páreometros -(Clássico).Grande Prêmio "Presidência da

República"

1 - Thi.vi/.A.NA .¦ m cadaves melhor e a turma ficou (ra*ca. r a (Arca da carreirn. DIJAHolríi.i em condlçOr* regular*** oainda e cido para atr temida,iau ItONRCA «»U ftrtne doalocatnotores e ja correu liem ou*tro dia. /. porlguta, pois atrope*Ia curto a com vtolftncia. UAI'*i'V griüN' reaparece em inelho*res, condltAes, bem aalcpada,sempre om trnbHlhos suaves. Trm"chance". qUKnilADA « llgvl*i.i e. na distancia, pode dar tra-liolho, DONA MAIttiAHlTA vemmelhorando a olhos vistos e, seconseguir folgar na vanguarda,e fone advertSrla da favoritaTiwi/iiiiii iikika reapareceuna última svmann, correndo re*gularmente. Adiantou Um pou-ro e pode ser quo comlga umacolocação. TKEVIZANA enrun-ira ouma oportunidade paradeixar a . Uu...- do perdedor.

regularei e em companhia for*te. Vai ficar na fila. MCIXAUICII.IA é multo ligeira a vemcorrendo a rnittento, P perigosai.noi) ( lIAii.M n.v, correu malaa estrear no turfe carioca. Adi*antou um pouiii e aparece com

— SAVOIR FAinE acaba deperder uma carreira Ingrata,ouuitdo sofreu mcjuUos nu melod* grande curva. Livre de tro*peco», dificilmente será derrota-da. llHKl.lltK é uma delicada evem sendo poupada por seusresponsáveis. Tem credenciaisparn brilhar na companhia, prin.clpalmente ae corrida para umapartida curta. CAREZZA vempreparada do haras e pronta pa*ra uma boa atuacSo, uma vezque a turma agrada. D1X1K-LANJ) vem de boa atuacáo,quando fugiu na vanguarda e sóesmoreci ii nos metros finais.Trabalhou nos 1.300 em 00" eapresenta algumas posalblllda*des, do vez que, na rela gran-de, as coisas ficam difíceis.TNKLE está em fase de progres*so e. mesmo encontrando umacarreira desfavorável, pois f II*gcira e vai lutar na frente, tem'•chance" de vitória. TIA MOE-MA vem de um fracauo quen.'io valeu. Tem boas carreirasna turma e nfio deve ser des-prezada. SAVOIR FAIR será anossa indicncfio.

— LA FRANÇAISE semprecorre bem na turma. Vem de¦.cgundo lugar para Ethel, numacarreira cheia de tropeços. £guadc fone Ltropclada. encontraboa oportunidade para vencer.DIVONE estréia em condições

1." Páreo — às 20h20m — 1.300metros — Cr$ 350.000,00.

¦, Kg.1—1 B.B.C./L. Santos .... 52

2 Zoroca, J. PorUlho .. 522—3 Reine, O. Cardoso .... 52

Kochana, I. Souza .... 543—5 Abrideira. A. Santos .. 51

6 Que Fazer?, A. Azevedo 534—7 Madame Butterfly. A.R. 52" Confete Azul, N. C. .. 32

2." Páreo — às 20h50m — 1.300metros — Cr* 350.000,00.

Kg.1—1 Reusslte, J. Machado .. 54

Blanchette, J. Souza .. 86Relvlnha, N. Corre .. 36

2—1 Aratiba, O. Cardoso ... 58Bela Boa, M. Silva .... 56Gala, U. Cunha 58

3—7 Florana, J. Tlnoco .... 588 Kuml, F. Menezes .... 56" Ocrens, A. Reis 58

4—9 Carba. A. Ramos 5-110 Gran-Princesa, A. Mac. 5611 Bliss, J. portllho 56

.3.» Páreo — às 21h33m — 1.M0metros — Cr$ 450.000,00

Kg.1—1 Chinelo, C. Morgado .. 54

Girassol. A- Azevedo .. 54Redomfio, A. Ricardo ., 56

2—1 Cafuso. J. Portilho ... 52Cocardo, p. Alves .... 56Souterraln, L. Santos 52

3—7 Índio Jari, O. Cardoío 56Tio Guimarães, A. Por. 58J.I., A. Hodecker 54

4*10 Don Sacy, F. Esteves 3611 Inox, C. A. Souza .... 5112 Poelrim, J. Silva 5413 Paranai, M. Lima 52

4.» Páreo — às 22hl0m — 2.100metros — CrS 350.000,00

Delegações Turfistas1—1 El Gustavo, F. P. F.° 58" Lord Pingüim, O. Car. 522—2 Palman, J. Portllho .... 86

3 lago, J. Machado .... 523—4 Song, J. Fagundes .... 54" DIngo. M. Silva- 56

5 Gilma, A. Zanin 52

IION-CY LOVE correu poii-b,maa |f lima égua nue nos-ui cri»denrials para enfrentar ns .1(|*vrrsnrlas. BB-OTI (llfltfWnte»erâ Iwtldn. "

• — cahin.(5 reaparece emboas condições, tendo 8S"a/5 nuiiiiiiouieiii., bem, t uma égua declaase e especialista nos tiroscurtos. Multa "chance" de viu),ria. m:i.us vem preparado deCidade Jardim, onde andava'correndo pouco, Além dlmo. n|o* uma égua de velocidade. COA«HA/.rro 6 bom corredor no tu»*íe bandeirante e fot o vencedordos mil • duzentos Internado*iMii em maio último, t. valentee goela de lutar, tendo de serencarado como adversário. LY*RICO é argentino e, por éstemotivo, * romnetldnr de ori*meiro plana Veio preparado etrnzendn credenciais para a tur*ma que vai enfrentar. FIRI*I1II1D correu bem no estrear nsGávea e. ngora, está mals am*Wenlado. Trabalhou na milha em107 . com facilidade, e nproti*tou nos 800 em 34"2/5. eorren*do de verdade. SUMISION nllo

"chance". f.lDOTEIA, na última,deu ImprestAo na reu, porémmanheirou multo e acabou noquarto pAsln, Correndo direito,tem pniHliiildades de vencer,lillASIM.IHA sempre figura naturma •¦ tem de ser encaradacom rjsnelto. CONTANTZA éoutro que vem chegando perto,Vai aparecer no final, pois *égua da atropelada, Carreirnequilibrada, onde vamoa ficarcom LA KIIANÇAI.SK.

4 — TKULY venceu duaa car-ren.ii seguidas, na última, der*rotando Sweetnesi. Deacnmouum pouco e volta em condições,com 90" nos 1.300, t vontade, f;um dos nomes da carreira. SA*MIRA imo foi feliz na tentativaque féz na melhor estern da alafeminina. De núvo em nua tur-ma. nAo deve ficar fora de cogl-tnçdes. 1IK.11I07.KA retorna cmtmn forma e tem credenciais pa* ,. ,„„ . •—ra levar a melhor nesta compa- 5' ""*

,*°,M,re,r no'"rfc fl*nhls. URICANA velo preparada ™^«.**Jt "r*ou «5 oMimia tu-de Cidade Jardim e trai boa «¦' "¦milha vencida por Lati»campanha para a turma que vai ffiffi**,,}--? «Jwionalrou rara v».enlrentar. t adversária cie pri- J?'?,'d",d**. tón'° IV5' ,ntM áo*

'molra linha. DECANI correu 2? 'T,1!0*' -* «,Uv" no ***&*muito ria última e vat correr S° J-0"0, esmorecendo na reõ.ainda mals agora. PRATA es- •™,?A.&"'***r"'-? do -1**"** «-•,"•treou na semana paaaado. atu* ?IVÍ°m.';,">* *¦¦ eorrer • multe,ando bem num percurso contra- «IALEAH é uma égua de tftario. O aumento da distância lhe ">nP»nha em Cidade Jardim eé favorável e melhorou dal para .mTec'3, re«pello. Veloz e dura,cá, tanto quo aprontou noa 600 P°??_!*v**r ¦ melhor. CHAR»em M"3/S, bem. Páreo de dlfl- MAmr corro bem em tiros cifrecil prognóstico, em face da S>,*Ü^to,,'--ue v*n,c*-u ° "Coj'«Igualdade de forcas entre várias !«£¦•", • Mm «J coisas estfio du*competidoras. Todavia, vamoa "i^EST" a .wlha.d Quadrilhaficar com TRULY. r1"^8!**- }'*" DOa eamoanha

8 — Foi muito boa a primei* *-*e Cidade Jardim, onde figurara exlblçlo de BELOTE na Gá* "¦ melhor esfera da ala feml*vea. Perdeu para uma égua au- "'"¦• «oeta do percurso, «""douertor e deixou longe as mes- uma adversária nerteosn. FIRE.mas adversária, de .5ora. titr- BIRD. LYRICO. SUMISION. CA*ça destacada. DEGANHA rea- *"NE. COARAZITO e HIALEAHpareceu correndo bem e nSo ¦**° OS mali credenciado*, dnteve um percurso favorável, pois carreira. E tudo vai ficar na de*largou na frente, sendo fecha- Pjndéncla dé uma largada favo-da em seguida. Vai correr mui- •"•',"•''¦¦ Gostamos, no entanto, dato. CHIRUA nfio confirmou o FIREBIRD que. nlém de veloz,esperado, pois havia trabalhado * nronto dr narttda. nmulto bem. Hoje. vai correr " — DEMÓSTENES vem cor*melhor ¦ pode apagar a má Im- rendo bem nn turmn p contlniuprc.isfio deixada. CHAVE anda eom grande* oosslhllldades riemulto bem. maa a turma esti um vitoria QUE DILEMA * outropouco íorte para eeus recursos, que anda como nunca. Nn T.-Ba

leve. A forte competidor. FL».*

Al 1 I* MANTI" vm de um frncasfonoturna de segunda-teira s^u^á^rãSí

__ , ,...#». em-último longe. Está bem «oMontarias OIlCiaiB C fOríailS percurso -*vM figurar com.d---

taque. OUELTNE estréia na r*..**¦ i, n.',.^ .. mu. 1 wn v*1" • t*1»- i«m retro*meet-i fn>".n

Í7r?^ ~ 330000*00 - (Bet- trabalhou bem. nos 1.40o em pj?,""*>•

eendo perigoso, nols cortunia1-1 Plngollnho. A. Ricardo S8 ÇS^lK. Pf'a £^„-'Sí*,!S.

2 Slzudo, J. Machado .. 55 J^^„^m..J?^Lhoraní"..'d-f3Hartim. L. Acufla .... 58 5,1,rr='ra "j1".**""»* ho-,c/

2-4 Bob Lcc. C. Morgado .. 58 "m dos pJ^]&.^*íl^.&Muscarl. M. Nlclevlsck 56 p?*°- SONAMBUIX) t mito*

8 Quotidlen, U. Cunha .. 56 2u,'í„vt'7n "•«¦••¦'«ndo. A*-**opMii3-7 Osmali, H. VasconceUo 68 "J"^.-^ "°s m tm ,","1.fOT

Brutus. J. Jullfio 56 CAETANO frneasou nn rtltlma.!) Boa Vida; A. Ramos .. 56 «««ndo portador d« multa*: cs-

4-10 Beaujolais, A. Machado 58 Pernncan. ft on-wz do reablljl-ir-11 Raio. C. R. Carvalho . 58 se-, Carreira dura, onde i-írlfl*-12 Poraqui, J. Corrêa .... 68 f,n'rnall*„ anarecem com igual1 "chance" d*> vitória. Vamoa in-

6.» Páreo - às 23h20m — 1.000 ai2ir IS""^.metros - Cr$ 350.000,00 — (Bet- i- 8 — HEDRINHA sempre eiirreting) bem e a turma ficou um rxiueo

Kfe. m***"1 friea- Mesmo correndo- M-l-l Lord Nelson, J. Baffica 58 euidamente, como *eem fazm*).

" Risha. M. Nlclcvisck . 54 nfio pod-, «car fora de cqirinj-Bordalo, .T. Machado .. 58 í5cs- ARAtrNA vem de vHfimBooster, D. Netto 54 .em turma mais fraca, obtidaPato Donald, I. Souza . 38 eom dificuldade. Aoiil. o remit!-

2—5 Bomelo, L. Acufia .. 88 brado é diferente. CRISATJDA êBarra Seca, F. P. F.o . 88 uma égua encabiilaVIa e veni fle" Babucha, L. Carvalho 56 nerder para Oardl. Todavia,"mÍ-lava, U. Cunha 54 lhorou dai nara cá. tanto oue fpl" Berbim. O. Moura .... 54 vista no quilômetro em 66", com

J—8 Cascavelero, A. Ricardo 58 sobras, agarrada com Denver. £n Cadete Orlon, B. Alves 58 » forca da carreira. MTGNONET-

10 Bndi, A. Santos 58 TE está em fase de melhor*"*: e11 Corot, S. Silva 54 Já correu bem n.-i nUima. "Pai-

" Abas, A. M. Caminha 56 ¦•'ou a millia em 107", agradan-4-12 Tocaio. C. A. Souza .. 56 do. ROMANELA vem dp Cida.i»

13 Junçu. J. Santos 56 JARDIM multo falndt>. * red-14 Extcnd. J. Silva 58 gos.i. LADY HURBERT. também" O.K., L. Santos 54 vinda do turfe bandeirante, tem15 Don Castllhos. P. Font. 58 retrospecto pnrn brilhar nesta" Nibor, J. Quintanilha . 58 companhia. LENOCA está de

novo na turma onri^ venceu .com„Y„. . ..... ."'..„ facilidade e LA VEIRTé é umn7.» Páreo — às. 23h«m — LJM eglla oue está sempre no nia*metros - Cr$ 350.000,00 — (Bet* rlTÚi cRISALIDA será a nossa'"¦<¦>• preferida.

1—1 Bomarbelo J Portllho «ín • — NOAGAIO, a úUima. foi2&aíÍ*N Co?r. 54 muito prejudicado, pol, quase ro*3 Marco Pólo, A. Machado 54 *-*ou. "° me,°„d»ACUT,?,a'J ?'"„

2-r4 Tagadá, A. Azevedo .. 56 ei»/*» «"> se8uild2tJ"íar- A1%15Brumndo.'M. Silva .... 58 «" na v"- ^^"VÍS.^Èl6 Zanzo. A. M. Caminha 54 «m condlçBes sat sfatórias. sen-

3-7 Don Artigas, C. A. S. 58 Jo "m animal ^«iro Anron*

8-Ilfov, J. Machado .... 50 tou noa 600 em S7 .bem. BLUESunstar, F. ConceiçSo . 54 StA fracassou ao estrear na G8-

4-10Hiléu. M.. Lima

54 vea e agora volta melhorado.11 Hellno, A. Ramos .... 5812 Tenace, J. B. Paullelo . 58

4—6 Arabutan, M. Andrade 82, 7 Torneio, A. Machado .. 82" El Homero, J. Baffica 64

Amanhã, o GP "Brasil"Montarias oficiais e forfaits •

í—5 QUETILE, A. Santos .. 58SCHERZO, J. Corrêa .. 58HEROS, XX 59SUMISION, J. G. Silva 56

S—9 IROQUÊS, J. Alves ... 5810 FIREBIRD, A. Ricardo 5811 DOMINÓ. M. Silva .. 58" CHANTILLY, F. Mala 59

4*12 LYRICO, J. Portilho .. 5213 COARALDE, I. Souza 3014 CAMI, J. Sousa 59" DEOIL, A. Barroso .... 58

8.» Páreo _ às 16h05m — 3.000metros — Cr$ 25.000.000,00. —(Clássico).

Grande Prêmio "BRASIL"

1—1 DEVON. M. Silva .... 58• 2 CAJADO, J. Alves ... 62PANTHEON, A.* Artin 62BAR, J. Portilho .... 62

2—5 SNOW CROWN, M.Tie.S. 586 CHAVAL. J. Fajardo .. 58

DON BOLINHA. J. Cor. 628 ROYAL.PRINCE, J. Sil. 58

3-9 MAHCOTôN, E. Araya 5810 BURLANOFF, S. Vera 6211 LEQUE, P. Vaz 62" LEIGO, D. Garcia .... 62

4-12 ADAGIO, F. Irigoyen 3813 ROSSINI, H. H. Bulley 5814 QUIBOR. J. Marchant 5815 DEBUXO, O. Cardoso 58" GURANGO, D. P. Silva 62

S—8 Snowman, A. Santos 889 Marros Garden, M. Al. 38

10 Cobre, B. Alves 8611 Gaúcho Negro, I. Souza 88

4-1.". Pandanus, A. Machado 8813 Insolente, C. R. Carv. 5414 Gramado, A. Ricardo .. 5815 Sucre d'Orge, N. C. .. 53

».• Páreo — àa 18h20m — 1.600metros — Cr$ 450.000,00 — (Va-

(Conclui na pág.'»)

riante) — (Areia) — (Betting).República da Colômbia -

1—1 Cisne, O. R. Carvalho 562 Araticum, M. Silva .... 541E1 Kabong, J. Negrello 54

1—4 Neran, J, Machado .... 56" Paiquerê, A. Ramos ..- 548 Paranista, j, Baffica .. 586 Poppy, A. Ricardo .....- 54

1-7 Homel. J. Silve •' M8 D.C. 8. O. Bastos .... 560 Palardo, I. Souza 54

10 Apollon. A. M. Cam. ,. 54" Nápoles, D. Garcia ..' 544*11 Fusco, A. Reis

12 Vallauris, J. Portilho ,13 Dandelton, N. Corre .

7." Páreometros —(Betting)

- âs 17h05m — 2.000Cr$ 2.000.000,00 —

1—1 GOLF,- D. Garcia .... 59JOTABé, G. Massoll .. 58COARAZITO, O. Card. 59MONTELEPRE, J. Fag. 59

Grande Prêmio Miguel AngelZavala Ortlz

1—1 Polar Venus, O. Card. 58Querlon, I. Souza .... 54Tarplcón. O. R. Carv. 54Umdo, D. Moreno .... 57" Argonaço, P. Lima .... 61

2—5 Bewitched. D. Netto .. 57Jotamar, P. Vaz 54Rlncón Brujo, A. Mach. 57

8 Estlbordo, A. Ricardo 54" Docket. P. Alves ..... 543—9 Heros, D. Garcia 61

10 Caruá, D. P. Silva .... 88" El Asteróide, A. Bar. 8411 Bandar, J, Marchant 87"Cami, J. Souza 87

4-12 Fuji-Yama, J. Corrêa 6113 Icarai, J. Portilho .... 5414 Ham N'eggs, J. Baffica 57" Tubi, A. Ramos 8415 Intocável, L.. Santos .. 87" Lord Sabiá, S. Silva .. 54

8.» Páreo — às 17h40m — 1.200metros — Orí 450.000,00 — (Bet*tlng) — (Areia) — (Variante)

República da Venezuela1—1 Curaçáü, L. Santos ... 88

Miraqueta, L. Carvalho 58Rio de Ouro, D. Moreira 58

2—4 Corumln, M. Silva .... 58Carduccl,' J. Baffica .. 56Praça Velha, P. Font. 58Rock-Mountain, V. A. M

Futebol é com aiGUANABJUUIi

Onça Hojea partir das 12:30 horas

PORTUGUESA

BONSUCESSONA PALAVRA DE

PAULO COAR TENHISCOMENTÁRIOS DE

STAHISLAW PONTE PRETA -MARIO VIANNA

PARTICIPAÇÃO DEIVO SUTTER — ALFREDORAIMUNDO — RUJANY MAR-TINS —• GERALDO SERRANO— CID NEVES — MOISÉS

MACIEL — DDÍO FILHO* SUPERVISÃO GERAL:

JOSÉ DIAS *43139

I RÁDIO

GUANABARAUòOKlfc

CORREIO DA MANHA, Sábndo, 1 de Agosto de 1004 2.° Caderno

Tudo sóbre AUTOMÓVEL - Tudo pnra AUTOMOBILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOR. C Bonfim — Sérgio Cavalcanti — Kr* tinido Foiiscct

Campeonato Carioca de Rallyeterá amanhã sua quinta prova

Brasil importa poucas peçasna indústria automobilística

O Campeonato Carioca dnRallye Inttrrlubet terá se*qttlncli «manha, quando serárelutada i quinta provi romi denominação do ''Jlallye deAniversário do Botafogo Fll",fitando previita i torcida dorirro número l I ohnim, comoi demais nlndo de minuto tminuto obedecendose ¦ nume*ricio de Inserlcio.

O Botafogo oferecerá troféu*pira ts trts duplas aue obtive*rem ts primeiras colocações apira • dupli dt lóclo* do meu*me elube que melhor se dai*sinear.

TRAJETO

O trijeto ¦ icr seguido pe*los ctrros é o seguinte:

SAÍDA — Ruo Pencrat Se*verlino cm frente ao PorlJo2 do uolafogo Av. VenceslnuBri», esquerda Av. Pastem-,sede do BotníoKoMoiir.i.i'0,Traia de llotn forjo, riquerria nnRua San Clemente, Rua llumal*IA. esquerda ..a Avenida Pira*tini, eiquerda na Av. Kpitáclo-Pessoa, sede Remo do Ilotafo*ro, esquerda no corto Cantiga*lo, direita na Run Miguel l.e*mos, dlrcltn nn Run linr;iti Un*rntn Rlheiro, túnel SA KrelroAlvlm, dlreltn nn Itua Sá Fer*rrirn. esquerda nn Rua Bulhõesde Carvalho, direita nn RunSalnt Roman, esquerda Hua An*tônlo Parreiras, esquerda Rundos Jangr.dolro**, direita nn RunVisconde dc PirnjA, esquerdnda Rua tiniria D'Avlla, direltn

nn Av. Vieira Souto, Av. Del*fim Moreira, direita m Av.Visconde ile Albuquerque, es*qticrdn na j Run Itorf -lomeuMilre, Praça Santos Dumont,Rua Jardim RotAnlco, Rui Hu*mnitã. Urgo dos Leões (plitnde automóveis em direção ARua Voluntário» Rui VoluntA*rios dn PAtrli, direita na RuaSAo .'oAo Bintliti. e.querdi mRua General Polidoro, direitani Run Assis M io, e -jucrduna Run Álvaro Ramos, Rua Oe*neral Góis Monteiro, direita naAv. l-nti.o de Sodré, Túnel Nô*vo, Av. Princesa Isabel, (con*tornar nn primeira entrada Aesquerdn), Av. Princesa Isat-cl,Túnel Novo, Av. Lauro de SO*dré, direita na Rua General Se*verinno (partAo 2), chegada.

DUAS VOLTASSerAo reallradan duas voltai

no percurso aclmi, sendo quei dlMAncli é de 22,600 metrospor volta.

Ai médias horAriu fixadasforam is seguintes;

a) da salda até i entndi diaSociais do Jockey Club — 38km por hora.

b) dóste ponto ilé o portAo"2" do Botafogo — 30 km porhori.c) 2a. volta, da salda até as

Sociais do Jockey — 42 kmpor hora.

d> déste ponto até A chegada— 36 km por horn.ri, quitono minutos, trinta e

O tempo totel é de uma ho*oito segundos e três décimos.

^Êm^ÊummwMmu m\ ^ ^^^M mmJkmwP"Jmml mmmmmW W^lAi*yfVja • * fl ^¦ fl|n ^wflH PULil ^M V MmM*mmtA\ '*lÃmVt

Ifl MH *-*Wim\w^*> WM Mmm^'^Wm*Wtͦ^'í'-o .'' **¦1^*, •"'** ..... mWt \9mZ;mmW& ;'>'* ' r 'JÊtim

f*^';; -'-¦ ''¦•>¦***>**. -t»A,<*eJ-B|^^^B MM** M*»â? W Êum^. "'^i *-V ^K X<-ílj jt**'>¦**?* JI ^^mmmmmmmmms\iíy{ ^-^m^^m™^WM"jM^^^^mMÊÊÊÊimM^mMmM^—**^ timmmmm$s%Í*'*'J^ '

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h;>lf,u<<; ¦••'¦ •>'. -. ¦ - • .; .•••¦"-'¦ "-' *******. *•»

'•'•2a.'^" ^V*-.' '¦ '.' '"''*".'¦ '"" "*:'... "-V, ,:' ¦;'' ¦ i;>* "''';¦«'¦ '¦,-¦.* •'....; '. V,v'v'^.*'..¦-.'•.¦..'•». ' . v • w* "-¦¦¦;-.* *?":,'

/; v**! i ¦ *V*.*.* * .. .; j"- .' f ¦*¦**. *...'¦ ;¦*. ''.'¦ ':',':. ' '>'•'. *¦".'¦.¦ - ;'¦.¦/: -"¦•-*¦ "¦¦-•"'*,'.*'¦ ¦ ' *.-*«*"<»- ¦ .?* ¦ ****¦+ ..."'' '' .-*¦'¦ '''*''¦/¦'¦ ¦'-';•"-"'¦¦¦¦/:-' :>*>:'''! j

PROTÓTIPOS NACIONAISO flagrante acima fixa o momento cm quo Chico Landi, pilotando o Grá-Turismo Karman-Ghia-Pors-che n.° 2, ultrapassa espetacularmente riuma boa investida depois da curva número um (a Jesus estáchamando), o DKW Malzonc II n.° 10, conduzido por Mário César Camargo — Marinho — nas "CemMilhas da Guanabara" disputadas domingo último na Barra da Tijuca. Não obstante Marinho oferecesseséria resistência, durante as primeiras voltas do percurso, o domínio de Francisco Landi se fêz sentirna maior parte da .prova. Os protótipos nacionais, que competiam "hors concours" apresentaram-se de for-ma brilhante, demonstrando o alto nivel de nossos técnicos nas adaptações e criações de novas máquinasdentro das estruturas dos modelos já existentes. O protótipo de Chico Landi assinalou para as 3? voltasdo circuito (4.300 metros) o tempo de ltí 21m24s 7;10, marcando a melhor volta em 2m04sJ,|10. Fez jusao prêmio instituído por Cássio Muniz, patrocinadora do certame

Poucos países produtoresde veículos possuem um usode componentes de fabrica-çáo nacional em percenta-gem tfio elevada quanto noBrasil. Em nosso Pais, a In-dústrla automobilística sur-giu e se desenvolveu tendocomb um doi principais ob-jctlvos a economia de divl*sas obedecendo a planos denacionalização progressiva,por etapas, com prazos cer-tos e fatais.'

Hoje, a nacionalização épraticamente de cem porcento, Apenas minúsculaspeças, tais momo rolamen-tos e esferas, fabricidis com

Gincana doGrajaúserá amanhã

Ao contrário do que foi no-lidado, u Gincana Automobl-llstlcA promovida pelo GrajaúTénli Clube aerá realizadaAamanhft, domingo, As 9h.A Gincana faz partedos featejos comemorativos do49.° aniversário de fundaçãodo clube e será efetuada tam-bém como homenagem à Ad-minlstraçfio Regional da Tlju-ca. que completou dois anosde serviço* prestados ao bairro.

Rallyeamanhã emBotafogo*

Em leqüêncli à disputi do*Campeonato Carioca de RallyeInter-dubes, promovido peloACB, será realizada amanhã aprova correspondente ao Bota*fogo de Futebol e Regatas, emcoincidência com as festivida*des de aniversário déste clube.

. A competição será disputadaem 37.800 metros.

aços especiais, sfio Importa-das. A Indústria local JA ei-tá iniciando a fabricação dealguns desses rolamentos,mas ao que se sabe cm quan-lidades ainda Insuficientes,Em futuro próximo, m fá-bricas instaladas ou em viasde complementaçfio poderãofierfeltamente

abastecer andústrla automobilística.

AERO WILLYSO "Acro-Wlllys 2600**. que

pesa 1.362 quilos, possuiapenas 1 quilo e 305 gramascm pequenas pcçns importn-das (rolamentos c esferas).O equivalente a 0,13%. E o

custo global dessas peçni <¦de 8 dólares e 03 centa. istoà. cerca de 10 mil cruzeiros,convertido» A taxa livre.

Ora o "Aero-Willyn 2600"é um veiculo rio valor do 9mllhíics e 784 mil cruzeiro;,.Vé-sc. pois, que r> rcduzldfs-simo o valor do material.

As peças do "Acro-Wlllys"que, reunidas, pesam um to-tal.de 1 quilo c 305 gramas,rão as seguintes: no rotor dnbomba dc água, a Arvore, orolamento e vedação; o ro-Nlamento do encosto; o roln-Nmento dn árvore primária; nrolamento da traseira da ár-vorc secundária; o rolamen-te dn árvore, secundária; e a

esícia do dispositivo retí«de engrenamento.

Esta última peça, porexemplo, pesa 18 gramas. Orolnmento traseiro da árve-ic secundária pesa 66 gra-mns. o rolamento do cncôi*-to, 227 gramas. E assim "u-trai, Como se vê, são pecaidc .reduzido porte e peso,embora n nomenclatura téc-nica dê outra Impressão »vleigos,

Ua mesma formo, na "Ru-ral e no "Pick-up", os rola-mentos e esferas Importadosentram com 1 quilo e 391gramas no péío total de cadaveiculo e custam opcnai Idólares c 06 cents.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Ag<Mo de 1864

-CACOS E VÉUS

\ Amanhã na Guanabaranova regata de Stars

Pelos clubes PAULISTAS QUEREM VALTER SANTOS PÕEe entidades R-SP EM 2 TURNOS SEU TÍTULO EM JôGO

rm prrnirx. tipo -Pefjurno"rlifrlr*1"' rnm M'1" • leremíontornidai nn 8»co úe H/io

Tranclicn » bói» do poi la-iviflel. *fl-* ro»llíaü« ainaiiliü,

ft XV nffla "Moore McCoim.i-tk", que contará com a p.nlk-1-Wí» dr todo» ni itartn do n.o,

glM*- , ,.,i.,i riinrnn- alguiii de <„¦,iiiln. A regala, qtio 1.1 te tor.

w au tradicional, é umu ;uila hu-.** '

•ovv.

iEstudando...a. ,¦ (Conclmio da p.ín 71,Oí -Vrabolhou noa 1.200 cm 1)2", com.....iiiimiiIc. e aprontou na retatoa cm 38". da mesma forma.

TnOUIlADOUIt estreou na «c-mana passada <• correu a con-

•untentoi chegando no «exio posto•*' nao muilo longe dos vencedn-¦ Tc.t. Agradeceu a eslirada e

.ne nai ul possibilidades de vitória,'"' ?AVA80 snlu em lula suicida"' t-nn» Canchero e esmoreceu na'Teta. Foi terceiro colocado. En-,. nando unia carreira malt

..• niavi'1. vai dar uma cansch.ig_ ;ios adveroarlus. FENIX vem?; correndo bem e esperando uma, raia leve, onde <¦ maior i>cu! rendimento. Forlc competidor.I JORRO, na última, nada produ-I çlU. Mas tem carreira para ven-, rer na companhia e. deve ser en-I ¦.-•'irado com reservas. NOAC.AIO{ contará com a nossa preferiu-p cia.

menagem dos starlslaa do n I*. i* "Do. Moor» MoCormirck" «an icu presidente, William T.Moor», pelos uioitlmAvrli servi-vos ,\\t> lem prestado ao desen-volvimento do lallimo brtilltlrOítrunsportaudn grslu.tamenle oibarcos nacitnais para odos osr-enloi inlernarlonati • conln-hulndo de maneira decisiva pa-ra o maior brilhantismo das re-gatas no II;..-il. tratendo barcosrio exterior para o conlronlocom os nossos. Vale registrar,que no úlllmo CampeonaloMundial de Stars. a "Moore''

transportou 17 barcos de dife*rentes poitns americanos (Call.fórnla, Nova York, Balllinore,•tc) para o Rio.

Os pròmlos da regata serlloentreguei durante o Jantar aser oferecido em um doi naviosda companhia. A partiria e achegada serflo em a?uas Iron-loiras ro I.C.R.J. e a lalda »:-lá ás OllJOm,

110N11A AO MÉRITOO presidente <b Itanhang*,

r.,'.o esconde o seu entusiasmopelo menor Carlos de VlnceiuiFilho que, merc* dos icus últi-mos registros, alcançou linndi-cnp 16. condlçío mínima paradisputar os campeonatos do clu-"m*. Contando apenas 14 anos dcidade, e, alCm de autentica re-

João ÁlIglIHlOvrUc.ln nn gnlfe, um exímiopraticante de t*nu, nataçán ejudA, D<«rjanrio homenaurá-lne, an mesmo tempo, Incentivara todos os "mata.cohrns" do riu.be a seguirem o seu tuimplo,i"... .i.uiiIm ii ri',n ar seus ra-auluirios, Jlmmv . owler Initl-tutu a taça "Honra an Mérito",a rrr riispulada domingo pròxl-nio em II buracos "Medel Play''.

8. Rodadade juveniselaborada

A 8." rodada do rcttirno docampeonato cai loca de Juve-ms ficou assim organizada:Quarta-feira «dia S> — EmGeneral Scveriano — Portu-puésa x Bonsucrsso; em SAoJanuário — América x Bota-logo; em Álvaro Chaves —SAo CrlstóvAo x Madureira.Quinta-feira (dia 6> — EmMoça Bonita — Bangu x Ola-ria; em Álvaro Chaves —¦Flumlncn.se x Flamcnito: emSAo Januário — Vasco x Cam-po Grande.

A Confederado Brasileira deDesporto* eomunleou k rtitt*-c»o Carioca d» Tutebol a puni-Cio ,aplicada «oi cluhis Olaria,e Madureira, tslerenle a déb|.toi com a iviifi •«• .*.,i da NoiaZelândia e l.lga de l.m Angeles,ate que liquidem » que tka er-vedorei a essas entida"lei.

A KCF rscebeu oi passeidos Jngariorei «mauri e Uni >paia o !• l.m n |o,

O nansu informou » FCFque ie inierrtsa pela lenovacándn contrato dn jogador Burilo.

Foram reglitradoi, ontem,na FCF, os rontntoa dos leguln.tei Jogadorei: Proi-ópln com oCanto do Rio, m bue d» Su milcrureiroí menuls durinie ummo, e Paullstinhi com o llola-fogo, .' -noj, IM mil crúulroímtnials,

A dlrelorls da Conledera-çáo iii.iMieita de Oeiportoi asláconvocada pira ae reunir napióxlnu oi. nia-lf...'. a fim oeapreciar entre ouiros as.untos,projeto de regulamenliçüo í*eexeuriáo de cluhe» brasileirosao exterior e regulanienlacJnde dlrelto-v e devere» cos Mia-dos.

A diretoria da CBD rece*beu convite do Flamengo paraum Jantar na con-eritiaçío dosjogadores, no dll 5 de agAato.

A FCF remeteu k CBD cA-pia rto* Kilatuloi Já apruvadoipelo CND.

SAO PAULO (Sucursal) — Rcprcientantei dosclubes dc SSo i-auio oitlvoram reunido», nn manhfide ontem, na tede da Federnvão Pnulistn de Futebol,qunndo decidirnm propor n ícallznçüo do TorneioRio-Síio Paulo, om 05, em dois minou bom n partlcl-páçfiò de 5 clubes do Rio e S clubes de Sfio Pnulo,divergindo, portanto, do que ficou aceitado entreos clubes enriocas, que dciejam o Rio-Sno Pnulo emum único turno.

O problema ló deverá entreiiinto, ficar moita-do deíirtivnmente *:n reuniio "Io din 14. no Hio,quando oi dirlgentcu paulistas apresentarão suas su-Rcstòes aos erriocas.

O titulo brasileiro Ao» molptpeiadoi ostnrá emjÚRo hoje nn auditório dn TV-Kxcelsior, durnnt*uma lutn marcada pura 12 "round.s", na qual •"challonser", Aparecido dos Snntos, pnulistn, de 21anoi de Idade, iurgo com fràncaí poBslbllidàdM dulmpor-10 no invicto campeão Vnltei* Santos, eiiiioc'aVde 28 anos de idade. O confronto não apresentada*vorlto e as perspectivas são de terminar por noenu*te. Todavia, é de lembrar-sc* que, há um nno o mel»atrás, Aparecido teve oportunidade de lutar «oraValíer, cedei do-lho o e.ipute npena- depois de so-frei- uma fratura no maxilar, que o deixou em doa*vantagem nos últimos assaltos.

NOVIDADEA exemplo rto que fize-

rum os repreicntantcs dnsclubes carioca/ o.s paulista*icunirnm-sc ontem, pnraapreciar novn» formulai re-Intlvag à disputa do TorneioRlo-Sáo Pnulo de 65. Ao fl-nai dos trabalhos, ajcria-rom que o torneio devo serirnll/ado com cinco clubesde cado entidade, cm doisturnos. Comn novidade, su-Eercm que n jerjundo tur-no se.in realizado somenteentre os tròs clubes do Itloe rie São Paulo melhor co-locndcs no final do primei-ro turno. Em caso de empa-to, orcviilcccria para aclassificação no segundoturno, o critério da melhorarrecadação.

Tal resolução vem colidircom o que resolveram os ca-

rÍQcai nn reunlúo de ante-ontem, na sede do Flumi-nense, qunndo decidirampor um Torneio Rlo-SfioPaulo rie apenas um turno.De qualquer forma, nn reu-nião marcaria para o dia 14,no Itlo, os representantesdos clubes pnulistn1. e cario-cas ncertavno, cm deíinltl-vo, o assunto.

PELOS NOVOSNa reunião de ontem, os

paulistas resolveram, iam-oém. riar ciência „ CBD doque consideram mais acer-tado o envio de represen-tações regionais oarn asdisputas das Taças 0'Hír-

Rins, Roca o Rio Branco.AlcRam que, assim, a CBDpoderá revelar calores no-vos que hajam surgido emMinas Gerais, Rio Grande

cio Sul c outros Estados.

TREINOS TERMINADOS oValter e Aparecido termi- L

nnrnm anteontem seus treinosae academia pnrn o impor-tente compromisso dc nmn-nhfi; ontem, fizeram apenasRlnástlcn leve. para manter uformn e controlar o peso,oue estará limitado cm ...70.3711 kg, Vnltcr conquistou

[Mística, com seis nnns -taoxi*. Derrotas .somente co*

r.hcccii ilua,, durnnlc umacxcyriao .. Itália e Alcma»nha. No Brasil, seu carteldá .'ontii dc 12 vitórias t 4cmpateil ' Eih tamanho. ¦vantagem (• de Vnltcr, cota1,82 in dc altura, contra ..sl.flQ m, do clmllenecr,

o titulo nacional cm Janeiro SACOMA CONTRA OSU-7Adeste ano, nocauteahao HI- Amanhã. nH TV-Rio,' •rnn Campos, que durante confronto principal será amuito tempo ostentou a co- revanrhe nue o inclo-mídi»roa dn categoria. Invicto em argentino Estcban Osunn cone17 lutas, com 3 empates c cederá a Jorge Sacomã, pu»U vitórias, tornou-se o prin- pilo dc Kid .loiro. Sacòmlcipnl desafiante rio campeão ao que parece, encontra-s»sul-americano Mauro Mina, om forma excepcional parario Peru. contra o aual luta- tentar desforrar-se da ínüirá depois, se conseguir pas- peradn derrota que sofrwlsai* pelo challenzer. Apare- Cm fins rie 1962. qunnd»cido, mais nóvn na idade, Osuna estreou em nossoipossui maior experiência pu- ringues..

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Teatros(Vide "Vamoê ao Teatro")CinemasLançamentot

iipAfio ao além (Americano..Com Ji.li» llarrli, Clalre Bloom, lUehardJobnton • Ru.» Tsmblyn. No Metro*P.iieio Metro-Copacabana, Metro-TIJu-«•• ,M_***i *** (Ipanema) « PalAelolll.'|rn6pol|-, Aa 11.45 — I3,J0 — 17,53T '.l 7" ? nmu- M»lro.p»uelo: - dei-de 1J.-W horei. Ceniura: - Al* is anoi.Sm-0.* *"*_0 INTERESSANTE DK,Ar*i» (Americano). Com Jackle cie*.¦ton. Glynla John*, Charlle Ruggle*. Lau*rei Coodwln a Unda Bruhl, No Bruni-Ipanema. Al 14 >— II _ 18 — S0 — SShorai. Ceniurai — Livre. -

SOMOS BOI» BURROS (lUIUno).Com. Ugo Toinawj. Magelt Noel. Ral-vlanelio _•¦_-

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mondo Vlanelt Maurlzlo Arena. NoArt-Pallcio Copacabana, Art-l'»làclo TI-Jucá a Art-Paliclo Méler. Al 14 — 1* —ic — SO — 33 horai. Ceniura: — Livre.

COM JEITO VAI, PROFESSORA (In-«Mi). Com Ted n»y, Kenneth Connor •Join Blmi. No Copacabana « Império.Ai 14 — lt _ ii _ «o — a horai. Cen-«ir»: •— Uvre.

ROSA ESCARI. ATE Uiponés).Com Marlko Qkida, Teruo Yoahlda e HI',roni Gakfekl. No Pathé. Sim IndlciçAidt horários. Ceniura: — Ate IS anoi.

ContinuaçõesADEUS, AMORt (Americano). Com

Janet I-elgh. Dlck Van Dyke, Ann-Mar-get a Maureen Stapleton. No Miramar(Lcblon), América e Alameda (Niterói).Al 13,20 — 15.30 — 17,40 — 10,50 — SShora». Ceniura: — Livre.

SANSAO (Italiano). Com Brad Har-ris. Brlfltte Corey c Mara Bernl. NoFlaza, Olinda, Mascote, Miuá, Calca.**.Jussara e Baronesa. Ai 14 — lt — 18 —20 — 22 horas, ceniura: — Até 14 anoi.'

. • O BEM AMADO (Americano). Com- Ironk Slnatra. Lee J. Cobb, Molly Plconi «Barbara Rush. No ópera (Botafogo).*¦• Al 14 — 18 — 18 — 20 — 23 horai. Cen*• aura: — Até 14 anos.

O PABLXCSO CRIADOR BB BN*. CRENÇA• (Amlrlcano). Com fNd Mac

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Murray, Naney Olwn • Rionan Wynn.No Brunl-rUmiMo, fiitivel, CiruM*rm.siai.Biw, niiml'Hnia(<i|a, Rtlly, Hni-ni.(lmjai). tia ildro. Alia, Meli.. (llon.IUCIMO) « Matilde (Baniu), Ai l» - II

II — SO — SS honi, Cenaurii - u*vre,

VM «ilNIO RNTROU I.A RM CARAUmeneannl. Com Tonny Randill, Burltvfi • Harlwr4 W»n. No Sio t.uli, Cen*trai iNiieiOii • Capitólio (Petrépolli).Ai it — li — li - M — tt horu, Ctn.¦ura: —¦ Llvr*.

CONFISSÕES Dl UM\ MI1I.HRRCAIADA irrane(i). Com Mirli-Jo*Nit • Jacquei CharMr, No fteali, Ai14.IS - 18,11 - II.U - 30,11 - S3.ll ho-nt. Ceniura: — AM II anoi,

CONPIII6BI DR UM ROMRM CA-IADO iFrinréil. com Jacquu Ctiar*rler * Marte-Jo»* Nai. No Coral. Aa 14„ 18 - ii - 30 - SS horaa. Ceniura:

M.M\m%%tnub Oi TOM ÍONBRilnillil. Oom AJbirt ttoiw. ¦ownnahWIL Hujfi Ortlfltl», On^UIUi Svina

Jean âr-taawood, No Bruni-Copaca-bina • BrlUnla. Ai 13.30 _ 18.40 Jhjjo

SO — 33.10 horu. Ceniura i — Até II*•

Í.AWRRNCB DA ARÁBIA (Anglo*Americano). Com Alee Guinea», AnlhonyGulnn. Jack llawktna • iett Ferrrr. NoCapitólio. Aa 13 - 11.40 - 3040 horaa.Ceniura: - AM 10 anoi.

DOIS HOMENS BM FOBIA (Meai*cano). Com redro Armendartt. Aguitinde Anda, Bonla Furto • Tereaa Velai*quei. No Mo Joeé, Coliieu. Fluminense

caxlai. Ai 14 - 14 - II - 30 - SShorai. Ceniura: — At* 10 anoa.

Al DUAS FACBI DA I.BI (Amerl-cano). Com Robert Mltehum. FrancoNuyen, Trevor Howard, Keenan Wynn •Barry Sulllvan. No Roxy. Leopoldina(Penha) a PetropoUe.Ae 14 - l-Tf-l»

30 — SS horai. Ceniura: — AM 14anota

O PROFBISOR AIXtPRADO (Ama*ricano). Oom Jerry Lewli. RtelU SM*vem. D«l Moore « Kathlleen Freeman.No Flórida, Royal (Copacabana) bkye-Tijuca • Mo Bento (Niterói). Al 14 —li — 18 — 30 — 33 hom. Ceniura: —

•V O* GRANDE AMOR DB NOSSAS VI*DAS (Americano). Com Haylcy MUI*.Maureen 0'Hara o Brian Relth. No Bru* *nl-8aeni pefla. Rio Branco, Brunl-Mélar,Regência, Roaário. Roullen, Bant» Haia*na, Aiul (Nllópolli) « Sio Joio (Mero*ti). Aa M40 — II — 1940 — tt horaa.Ceniura: — Uvre. •: ,¦••

ÁGUIAS BM ALERTA (Americano).Com Rock Hudaon. Mary Peach. RodTaylor e Barry Sulllvan. No Rex, RMn.Bru da Pina, Cachimby • Madureira.Ai 14 — 18 - II - S0 - SI horu. Con*tura: — livro.Relaimçamentoê

OS RMS DÓ SOL (Americano).Com Yul Brynner, George ChaklrU •Shirley Anne FMM. No Marrocoi. Mello(Pinha Circular), Guaracy (Rocha Mi*randa), Rlachuelo o Mo Joio (Inhan*ma). Som lndicaçlo da horárjei e cen-•ura. *. '. •- ' .

AMlM CAMINHA A HUMANIDA*DB (Americano). Com Ellzabath Taylor.Rock Mudada o Jamei Dean.' No Vlto-tória. Aa U,U — UJ» — S0« horaa.Ceniura: — AM 10 anoa.

Cartaz de Hoje MKTRO - (41*0070) - Deiaflo Ao Al«mOI.INOA - (UO033) - UniioROMA - (N-4S04) — Fuillilro On AmorTUUCA — (41-1111) — O Culelo Mal*

ditoDO MUNDO NADA SB I.KVA (Ama*

rTeinoT. Com Jamei Stewart, Jean Ar*thur, l.ionel llarrymore o Ddwird Ar*nold. No Pilmndu, parli>Palaçe, nto-Palace o RlvoU (Cinellndla).. Ai 19.40~- 11,50 — 18 - 30,10 - S3,30 hora»,ceniura i — Uvre.-

Reprise* .A RAPOIA DO DRSBRTO (Amerl-

canol. Com Jamu Maun. Joaalca Tandy¦ Slr Codrie Hardwlcke, No Leblon,"PalAelo,

Madri, Santa Alice a Odeon (N--teròl). Ai 14 — II — II — S0 — ti ho*rai, Ceniuni ¦— Até 14 mo*.

O TEHOURO DA IIERRA »IA>DRR (Americano), Com llumnhrey Bo*¦art, Walter Iluilon, Tim Holt a Bruc-tItenneth. No Alvorada. Mm tndleaglode horário. Ceniura: — AM 11 anoi.

IORRIIOI DE l'MA NOITE DBAMOR (Sueco).. Com. Ulla Jacobuon,Eva Dahlbeck, Gunnar Blomitrand allarrlet Andemon. No Rlvlera. Sem In-dieatlo do horSrloi. Cintura: — Até ISanoi.

BOM-DIA, TRISTRRA (Americano).Com Daborah Kerr, David Nlven, JeanSeberg • Mylena Demongeot. No Rica-mir. Aa 14 — 11 — IS — SO — S3 horu.Ceniura: — Até IS anoi.

CinelándiaCAPITÓLIO - (IS-flSS) - Uwraneo Dl

ArábiaIMPÉRIO — (S3-M4S) — Com Jeito Vai,

ProfeaalraMRTRO — (tt-Mt0) — Deiaflo Ao AlémODBON — ISS-M0SI -plaza — (SS-10S7) — Saneio _PALÁCIO — (SS-ISOS) — A RapOaa So

DeaartoPATHS — (SS-ITM) — Roía RacarlataRRX — (23-6337) — Agulu Em AlertaRIVOM — Do Mundo Nada M LavaVITÓRIA — (4S-9Q30) — Auim Caminha

A Humanidade ,Centro .

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ÍRIS — (U-07Í3) — Deiflladeiro FatalFLORIANO — (484074) — A. Marca Se*

, erela Da D'Artagnan-MARROCOS — (23-7979) — Oa Raia Do

MlPRESIDENTE - (42-71SS) — O Caitelo

MalditoSAO JOM — (4S-039S) — Doía Homem

Em POrlaRIO BRANCO — (43-1839) — O Grande

Amor Da Nonaa Vldu

CateteAETBCA — (48*4113) — Desaílo Ao

AlémPOLITEAMA — (23-1143) —" A Lenda

Da Eapada MágicaSAO LUIZ - (28-7879) — Um Génlo

Entrou Lá Em CuaFlamengo

BRUNI — O rabuloto Criador Da En-crenças

ki;i.i,v ¦ - o Fabuloto Crlidor De En-rrencaiPAISSANDU - Do Mundo Nada Bi Le*vo

RotafogoBOTArocJo - (U-utO) - o Mlligra

Da VidabruHi — o Fabulow Crlidor De En.orencuCORAI, — Contliioei De Um HomemCaiadoGUANABARA, - IM-03M) - Paril, Cl*dade De llusAeiSCALA — ConduOei De Uma Mulhor

CasadaOPKIIA — o Bem AmadoVENERA — (M-0IM) — Dalalaika

CopacabanaALASKA — SimlnoleALVORADA -i- (S7-S9M) — O TetOUI-0

Da Slerra MadreART-PAMCIO - (87-37M) — Somoi

Doli DurrorBRUNI — Al Aventurai De Tom JoneaCARUSO — O Fabuloio Crlidor De En-crencaiCOPACABANA - (S7-813I) — Com Jel*

to Vai, ProfessoraFLORIDA— (37-7141) — O Profenor

AlopradoMRTRO — (37-"9M) — Desafio Ao AlémPARIS-PALACE — Do Mundo Nada Se

LevaRI AN'— (34-8114) — Águias Em AlertaRICAMAR — (37-9933) — Bom-Dli. Tril-

teiaRIVIERA -. Sorrlsoi Do Uma Noite De

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Ipanema e LeblonBRUNI — O Estado xnteretisnte De Pa-

paiIPANEMA — (47-3(48) — Beijo De Vam*

piroPIRAJA — (47-2888) — O Castelo Mal-

ditoLEBLON — (27-7808) — Rópésa Do De-

eertoMIRAMAR — Adeui, AmorlPAX — (27-6821) — Deiaflo Ao Além'ardim RotânicoJUSSARA — (38-6237) — Sanslo

r**f •ijucaAMERICA — (-Í8-4M9) •*¦ Adeui, AmorlART-PALACIO — (84-0193) — Somoe

Doli BurrosBRITAN1A — Aa Aventuru Do Tom

JoneaBRUNI-SAENS PENA — O Grande

Amor De Nossas VlduCARIOCA — (28-8178) — Festival, Um

Filme Por DiaEIKYE — (28-3913) — O Professor Alo-

pradoMARACANÃ — (48-1910) — O Herói Do

PT. 1C9MADRI — (48-1184) — A Raposa Do Da*

¦erto

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oreneuSubúrbio*

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Em FúriaFLUMINENSE - IM-1404) — Doll Ho-

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Criador Do EncrencaiMAUA — (30-30581 — SaniSoMARABÁ — (39-SOM) —MBLI.0 — (Bonsuoeito) — O Fabuloio

Criador Do EnerencoiMELLO — (Penha Circular) — Oi Reli

Do MlMOCA BONITA - (Padro Miguel) —

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Ao AlémPALÁCIO CAMPO GRANDE — A Seta

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da Amor De N"aui vlduRIACHURLO — Cl Reli Do MlROSÁRIO - (30-1619) - O Orando

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EXCELSIORHOJE. ÀS 22:00 HORAS

Ia. — LIVES — 3 reundiJORGE ORLANDINI RAIMUNDO DIAS* (carioca) (paullita)

3a. - MIIOMiDIOS — 3 rôundiJAIR TOMAS ERIVALDO CARDOSO(carioca) ' (paullita) tf—

3a. — PENAS — S roundi — "Rivanehe" _• rjrVVICENTE DE LIMA CARLOS MARTINEÍ

(brasileiro) (argentino) *4a. - MEIO-PESADOS — 12 roundi _[_ ..„„.VALTER SANTOS X APARECIDO DOS SANTOS

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Correio da Manhã *¦upEnntTEMDiinpOsvaldo rrnALVA

QKIKNT1!IICI.IO (AMIU.O DS ALMEIDA

!f Aveuu «enes ruir», «l !.• Caderno — RI* ia Janeiro, gabado. 1 d* Afoito do 1M« N.e IM» _ ANO UO?

TIM DECIDE ALTERAR TÁTICA PARAAMAURY OU FOGUETE ÜNICA DÚVIDA

AMANHA

PRIMEIRA CHAMADATEM 89 ATLETAS

Dezoito jogadores de basquctebol, duas atletas,trís pugilistas, cinco iatistas, 15 voliboliitas, 17 aqua-polistas, 1 Judoista, 1 cavaleiro e 1 pentutleta, foramconvocados para passarem ao controle técnico do Co-mité Olímpico Brasileiro, a partir de hoje, a fim deserem submetidos a intensivo treinamento, após o queàcri selecionada a delegação brasileira que dispu-tara as Olimpíadas de Tóquio.

FUTEBOL1 Os Jogadores de futebol cs*tio com sua apresentação fl*sada pam o dia, 18, às 14 h„

Ksede da CBD e iniciarão seu

ilnamento no . dia seguinte,sendo que os primeiros exerciclos serio efetuados no cam*po da Escola de Educação Fi*sica do Exército, na Fortalezade SAo Joio.•i Três treinos coletivos estioJi previstos, um na cidade do-Colatlna. no dia 22, contra umaseleção desta cidade do Esnf*rito Santo; outro,, cm Vitoria,èontra o Rio Branco o o ter*eelro contra a selcçio de tuna*dores da Argentina, no dia 7•íi setembro.

,'{ A RELAÇÃOti;A; relação dós convocados i.h seguinte: *ri Atletismo — Alda dos San*tos e liaria da Conceição Cl*prumo.

! Basquetebol — Amaury, Via-«ir, Sucar, Vítor, Ubiratan,

Ídsbn, Jathjrr, Manca, Mosqul*

t, Rpsà Branca,. Penlnha,Edvàr, Lawson, Prits, Sérgio,Otto, Paulista o Luís Feman*i*H' ¦¦ ¦''¦

Brito foi;| suspenso

| por 3 jogos'\ Na reuniio levada ã efeito

Ontem i noite pelo Tribunalde Justiça Desportiva da Fe-deraçfto Carioca de Futebol osaguelro Brito, do Vasco, foisuspenso por 3 Jogos, devidoagressão ao atacante Inaldo,da Portuguesa. Romeu foimultado em 3 mil cruzeiros eBklblno absolvido, ambos doBangu. Carlos Alberto, doBangu, foi suspenso por doisJogos e perdeu o beneficio do¦anis, raz&o pela qual ter*que cumprir mals um Jogo depunição.

Boxe — Joio Henrique LuisFabre e Luís Leônldas César.

Futebol — Ademar, Adeval*'do, Antônio José, Antônio Ãtat*ta, Artur, Cimas, Eliseu, Fio*rlsvaldo, Aladim, Hélio, Hum*berto, íris, Ivo Soares, JoãoBatista, Leon, José Luiz, José

•Roberto, Maurício, Nélio, NU*ton, Otom, Riva, Roberto, Sa*muel, Sérgio e Valdez,. Judô — Lhofel Sklozawa.

latismo — Klaus Hendrik*sen, Joaquim Roderbourg,Jorge Bruder, Harry Adler e L.B. Peixoto.

Volibol — Pedro, Newdon.Vitor, Feitosa, Hamilton, Giu-sépe, Décio, Roque, Carlos Ar*tur, Joio Cláudio, Paulo, Mar*ço Antônio, Josias, José Mariae Vitor Hugo.

Polo aquático — Márvlo, Gri*jó, -Ivo, Joio Gonçalves, Ro*berto, Luiz Eduardo, Ney No*gueira, Oswaldo, Pedro, Paulo,Roberto Pedrosa, Rolando,Szabo, Paulo Carotlni, LuizCarlos, Rodney e Adolfo.

Hipismo — Nelson PessoaFilho.-

Pentatlo —. José Wilson Pe*reira.

Taça Brasiltem amanhã

2.* rodadaA segunda rodada da VI Taça

Brasil marca para amanhã osseguinte» jogos:

Em Belém — Paissandu (Pa*ra) x Nacional (Amazonas):*Em São Luis — MaranhSo(MaranhSo) x River (Piaui);

Em Campina Grande •**¦ Cam-pinense (Paraíba) x Alecrim(Rio Grande do Norte);

Em Maceió — Centro Esporti-vo Alagoano (Alagoas) x Con*fiança (Sergipe);

Em Brasilla — Cruzeiro doSul (Brasilla) x Vila Nova(Colas).

ACHILLES CH1ROL

À margem do campo'.".. As toses aprovadas, ontem, pelos clubes para adap*•tação do futebol carioca ao calendário que vigorara a

r partir dé 1965, paralelamente, a medidas de desafogofinanceiro com a redução das taxas que .incidem sobreas arrecadações, merecem apoio, aquelas como experiên-cia, estas como pretensão legítima.

"'; Faço restrições ao calendário. A Idéia de transferir-.ia indicação do concorrente carioca que disputará a Taça

Brasil para um torneio extra dos quatro primeiros colo*cados no campeonato, ao invés da classificação automá*tica do campeão/tem falhas. A principal, a meu ver, éa diminuição do valor intrínseco de* quem vence o cam*peonato. Até o advento da Taça Brasil, o campeão Cario*ca era um privilegiada moral.. Depois, tornou-se tambémuma força material de amplas perspectivas, pois o tituloda Guanabara poderia atingir es dimensões ilimitadas de

..um título do mundd; Eliminando-se essa possibilidade«imediata, ser campeão;, carioca' já não significará o mes*»mo, teoria que me disponho a sustentar, sabendo de an-

, temão os argumentos.ortodoxos que serão levantados por' Vários observadores' ainda aterrados, à rivalidade, que' fêzo Fluminense desmènibrar-se em .Flamengo. De. saida,

. recorro ao Botafogo, que não chegou a uma final como Real Madri, o.. Penarol ou o Benfica, porque em seu

iteaminho se.atravessou ò.Sántos.v

:'." Dirijo a segunda, restrição à época do torneio. Foi. marcado para os meses dc julho e agosto, quando ó

. campeonato 'seguinte começara- em setembro. Teremos,

então, os quatro melhores de.,um ano demonstrando suas"condições as vésperas ¦• da temporada consecutiva, ótimo '

para quem vencer, de péssima repercussão para òs der-rotados. -Atualmente, os clubes-entram no campeonato:'"'Com os torcedores acereditando no que possam realizar'•; e dando pouca'.importância aos balanços de excursões,que hão têm.dé fato nenhuma validade. Dentro, do novo'•"sistema,

será dificil convencer ò público de que os fra-cassados num torneio entre os mesmos adversários docampeonato conseguirão recupetarse no intervalo de ai*guns dias. Se o vitorioso fôr Flamengo ou Vasco, haveráuma' grande motivação, emocional favorável, refletindolias finanças do.certame. Mas um plano deve prever que'América e Bangu, de torcidas pequenas, talvez ganhem•' o torneio, deixando Flamengo, Vasco, Fluminense ou Bo*tafogo em situação desgastada. Ô ideal seria que êssetorneio se realizasse em janeiro e fevereiro, logo apóso campeonato, utilizando o impulso de sensações recen-'tes e o sentimento de desforra que tanto anima o tor*• cedor. At surge o problema: no principio do ahò os clu-bes conseguem-excursionar ao exterior; em julho e agõs-to as viagens são impraticáveis pelo curso dos campeo-

-natos europeus. ..

si Como esti nio pode. ficar. Tal certeza precisa enca*beçar o movimento. E por isso a sugestão do torneio declassificação para a Taça Brasil vale a pena ser tentado.Dou-lhe e recomendo apoio, de minha parte em caráterexperimental, confiando emi que as idéias não -parem nu-ma reuniio, evoluindo -pelo raciocínio, consolidando-se-' peloi bora-senso. ": >

Incondicional é a aprovação i campanha para queo Estado diminua a taxação das rendas do futebol. Osclubes, i sua revelia, foram cercados por sócios que, noconjunto, levam 47% das arrecadações. De cada 500 cru*zeiros de-um ingresso, quase 250 não deixam nem cheiropára quem faz o espetáculo, num processo injusto e de*sencorajador. A reação contra ésse absurdo tem a forçade um direito agredido.

' O técnico Flávio Costa re-¦ solveu afastar o atacante Pau*llnho "Checo" da equipe doFlamengo para a partida eon»tra o Fluminense, mas aindanfio escolheu o seu substitutoque poderá ser Foguete ou oestreante Amaury, pois no oo*letivo de ontem revesaram-seao lado de Aírton, tendo am-bos assinalado gols.

Nelson foi poupado do trai-no mas deverá.Jogar, perma-necendo nas demais posiçõesos mesmos Jogadores que em»pataram com o Bonsucesso. Aconstituição da equipe para apartida de amanhi será a se-guinte: Marcial; Murilo, DUtio, Ananlas o Paulo Henri-que; Carlinhos e Nélslnho;Carlos Alberto, Aírton, Fogue-te ou Amaury e Nelson. '

Os titulares íoram denota-dos por 4x3, sendo que comapenas. lOm de treino os reser-vas Já' venciam por 2x0. fa-sendo com que Flávio Costadesse enérgicas # Instruções aosJogadores do time efetivo. Osl,*ols dos vencedores foram,marcados por Beirute 2, Fo-j-uete e Ivo, enquanto Aírton3 e Amaury assiucarám osgols dos titulares, cu.'a forma-çfio foi a seguinte: Marco Au-reito (Miranda) ,* Murilo, Di-táo, Ananlas (Bolero) o Pau-lo Henrique; Carlinhos e Nei-' stnho; Carlos Alberto, Aírton.Amaury 'Foguete) • Osvaldott(Ivo).'•'; "

AMAURY AORADOÜ

O desempenho de Amauryentre os titulares agradou, de-monstrando o atacante umbom domínio de bola e umchute violento. Amaury, quetem 22 anos de idade e possuira físico invejável, mesmosem estar entrosado eom seusnovos companheiros nio estra-nhou o primeiro tremo, deslo-cande-se com acerto pam re-ceber a bola. Apta o treino,declarou que.se íftr lançadonio acredita que vá estranhar,pois acha que está em boa for-ma técnica e é de opinião queapenas fisicamente nio estácem por cento, pois com asviagens São Paulo-Rlo, niopode treinar Individualmente.

A exemplo dé Amaury, Fo-çuete também correspondeuenando entrou em seu lugar,estando Flávio Costa mals ln-cllnádo a tançá-lo, pois estámals entrosado com a maneirado Flamengo atuar e tambémporque encóntra-se em perfeitoestado atlético.'"'

ANANIAS SAIU

No coletivo de ontem, o za-gueiro Ananlas deu um sustoiios' rubronegros, pois numchoque ' casual com Foguetecaiu contorcendo-se em dores,sendo retirado do campo. Exa-minado pelo dr. Plnkwas.Fltz-man, o zagueiro Iniciou ime-díátamente 'b 'tratamento,

etem sua 'presença ¦ garantidaamanhi.;

FiaW^^^^^^^^^S^^B

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Amaury foi a novidade do treino do Flamengo, ir ti nio deve. jogar, embora concentrado. C-- ',...':-> o . V?i£inhu, eniretan.o, : :t.o cccnlados '

i:.:•^¦^.^V;^¦^,;:^::^^HiI¦::^:¦¦^: SÍÍ;#fÍÍ^ ,mim. '^^mtmtmM^ammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^ 'J> ^ t^^e^í* •Mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm***: ^^**^*****-^*****^^| IÉ^^^Lmi m m\^^^mmm^rmmmr*-m^mmmMÊÊMmmtmmmmmm^^^^ÁT^^^^^^^^^B^^^^^W^MÊMÊÊÊmWlMmT^^^^^^^^^m,, ¦ ' " '

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Fy.i-M my. *mm<&rer\ ml • mm m^M ^^^t^^LwmmmaSSmt ^t^ài

¦¦&'!&£b!üsW*E ^B mm MkZMMMW ^^B^^^^^^^^^^^^^M^^nrTnFtfMT r^W^^ ^BBB MlfTÉÉfc^&ÉIlBn^l'' rijy^Id^f^ltifil^i iM*à£m£mmU^tmmmmmZD .>ü*> •'.. - ^-<-^ <HHfl mMmmmmms<^»'M^MMMMMMMMMMMMMar''^^

¦'¦*«, v-' *' immmrmmma'~~^^r™m^M^M^em^M-^^ffli'*tm<FW^0»^^ MWStx^m^tàm^r-VKi^^^tm^F.?^*!^^Ü-aÇ-JÍ."'.; *:*i*T '¦"¦'¦'¦^ammmmW''mmmmmmmW' : ' ¦¦^•^í-í^\-í&i^ '¦MMMMMMMr ««Jt-ll^.^lÉ'^!'-!»^ic-T-' .•:•'.•'&¦'-•/*&' -*- - ^mmmmw^''M-mmmmmmw-v'35im^ffl4\\-v.'^-í<'\vílAxÇãmmmmmm3S3EbKâjOK?JP'¦:: SmmmmmWííWiâmmmmmmT/AwAmõttíSf&fôàW LdH. lÀJ8&5ttJ&!mammmmtWm^m)rSH9?!'^^ ;-¦¦¦ .IMW»'. ¦mMMwrW^mmmm Mm^ ¦''' * e»*Dfc '*' ''mMMMMwl' '' J£2*\mmmV->£jmfL'1tift{m^ f •&*" '"'«¦

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S»^p5^K*; ¦**¦¦.;*">., ¦.?£• Jti&SSw^ ¦-- i-SwPS^í*y *¦-' '*'-^:,^--?3»**^™MKgl*iPfi^^ v.^^sShtí.i <^é. - ¦] -| iif^iSSB^jaKy-MWT***!^^ i^\ÜT- *>^JÊ$y"*?'y* ¦¦- .«'>•*¦¦••' - --k, -^--i^aW*^^ t?twW9Mnm$$m\mmmW5^ V--*.-.--v -^

O time de aspirantes do Fluminense atuou na defensiva e a foto, em que aparecem Lauriciò e Mateus,atesta a rigidez da marcação •,.....

B0NSUCESSO INVICTOHOIE :M toRACANA

¦ -*--n* .Çartida que- nps, anos anteriores seria iapenascomplemento de rodada, Bonsucesso e Portuguesaabrem,' na tarde de hBje, no JÜàracanã, a 5.a rodadado .Campeonato Carioca, com àprerrogath-a de faze-rem. ò jogo número 2, em virtude darpríyilèjgiídásituação que ocupam rià tabela:; os rubroariis com setepontoVgáfihos èm quatro partidas e'a lusa com cincopontos ganhos, também 'após efetuar quatro jogos.

As duas equipes estio semproblemas,; devendo entrar emcampo com a seguinte forma-çâo: BONSUCESSO — CláU-dio; Marcelo, Zé Maria, Pau-

áTHQS DISPUTA HOJEÈVÀÊPItOrAS iíÊÊÊi

linlio e Nelson; Jaime é He-llnho; Carlinhos, Antónihho,Sabará e Bscurinho. PORTU-GUÊSA — Wagner; Bruno,.Reglnaldo, Lulzfto e Tlão;Laerte e Válter; 8abarà, Inal-do, Edmur e Zé Carlos.

. ' ' "'

t

Í30NBUCSSSO

. O, time rubro-anll defende-rá a vics-liderança da tabela,tendo até agora raicldo oCanto do Rio e o América por2 a 1, o M%dúrélr> por 4 a 0,.empatando com o Flamengopor l a 1, após passar grandeparte do tempo do Jogo áfrente do marcador. Ò técni-co Daniel Pinto não tem pro-blemas, apesar de Sabará eCarlinhos apresentarem còn-tusões leves, na revisão medi-ca feita depois da partidacom o Flamengo. Entretanto,trata-se de coisa de menorimportância, nio chegando apreocupar,.

Daniel Pinto alertou seusjogadores contra b Jogo virilda defensiva adversária, acsn-toando que nunca deverão re-cuar:' quando notarem que -. ooutro thne está pressionando,a fim de nio se repetir o mss-mo de quarta-feira, quando oFlamengo'aproveitou o recuoe quase venceu o Jogo.

PORTUGUESA

No conjunto efetuado on-tem, em seu campo da Ilhado. Govemador, a Portuguesaescalou, por intermédio . dotécnico Gentil Cardoso, a equi-pe que enfrentará hoje o Bon-sucesso, isto é, a mesma queformou como titular e derro-tmi os reservas por 3 a 1, golsmarcados por Edmur, Inaldoe Zé Carlos, contra um dePaulo. Em. suas partidas an-

. teriores, a Portuguesa venceuo Madureira por 4 a 0 e o Vas-co per 2 ai, empatando como Bangu por 0 a 0 e perdendopai» 9 Flamengo por 3 a 1.

. Gualaquil Equador) ( U P I - S P -.CM) -r- O nadador brasileiro AthosPrqcôpio conseguiu duas vitórias naseliminatórias realizadas ontem pelo

Pela manhã, o nadador brasi*lelro venceu a primeira ellml-nátórla dos 10o. m nado. livre,enquanto que na segunda série

. ò argentino Luís Nlcolsu ae lm-píí com- categoria, A .tarde,Athos Pioeóplo tornou a vencer,desta feita na prova de 100 mnado de costas. Hoje será eo-cerrado o certame, comias dlspu*tas das finais das provas de on-tem e-mals as seguintes pro-vas; l.SOO,m (homens) 200 m¦ — nado de- peito ímiças) — re-Vtzamento '4x100 "m — quatro, na-do. (homens) risvszamonto ....4xÍ00 m — n3dò livre (moças)— 400 m MecCe**'(homens) í ¦

OUTRO RECORDE .• .* nadadora vehezuelane An-nelise Bockembach bateu, on-tem, o recorde sul-americanodos 200 metros, nado de cos-tas, nas eliminatórias do càm-peonato de natação em anda*,mento nesta cidade.. Na primeira série, a represen*

; tanto argentina Cecília Arariceestabeleceu o recorde de cam-peonato na distancia, com 2 ml-nutos, 43 segundos e 8/10, suamarca, porém, durou pouco, poisa grande nadadora venezuelanaconquistou, ná segunda elimina-térla o recorde . sul-contlnentale do campeonato'' com 2 minu*tos, 39 sesundo. e 5.

.'RESULTADOSOs resultados das cllmlnatfi*

rias da terceira Jornada cumpri*da .ontem, foram os . seguintes:

100 m, Hvre3 !i« série -*l" — Atho3 Oliveira, Brasil —f87 cegundoc; T." — Alfredo' Bou*.dillo. Arg"ntlna — 58"2/20; 3.»-. Konlsio issasi, Venezuela —B!).*;; 4." — Luís Lopes, Peru,8J.5. ¦ .

100 m livres — 2.1 carie — l."- — Luis- Nícolao (Argentina).B6"íj 2." •—. '.'codoro Caprilef(Vene-aiela), -ST'^* 3.» —¦ Luispaz Soldan (PerU), 58"3. Alva-

Campeonato Sul-iAmericano de Nata-çao e. Saltos Ornamentais 'que se dispu-ta nesta cidade e que ontem, após odescanso de um dia, foi reiniciado.

' ê .'SALTOS TRAMPOLIM

. 1 — Silvia Elena Carvalho(Brasil), 44,767: 2.» — Mary Dal*va proença (Brasil),' 43,434; 3."— suely Martlnez (Brasil), ...43.1C0. plataforma — li? — Die-go'Menao (Colômbia), 73,817!2.?— Antônio Ferreira (Brasil).7M32; 3." — Elmo Suarez (Equa-dor); 67,717; 4,o — Raul Esco-bar (Colômbia), 67,283; 5.» —Álvaro de Brito Pereira (Bra-sil)..'•'•." . :-

Nacionale Còlo-Colojo^am hoje

Montevidéu — O Nacional,de Montevidéu, e o; Colo-Colo,de Santiago do Chile, jogarãohoje à tarde, no estádJo,Cen-tenárlo,. para definir uma dassemiflfiáls do campeonato defutebol "Libertadores da Amé-rica", do qual participam oscamp;6es sul-americanos.": O Nacional, què 4errotou oColó-Colo em SaritlafíO,..: porquatro a dois,' sairá a campocom grande vantagem; poisbasta-lhe o empate para con-•quistat* o dlrMto. de jogar como Independi3nte. campeão daArgentina, ra final da com-pstlçâo,' pois êsté eliminou-o.Bar*tos, tio Brasil. .

: O Colo-Colo,' por sua vez,jogará paira vencer, e disputar,assim, uma terceira -partida,em campo neutro, paia deli-nlr» série. , . .

ro Pires (Brasil) S8"3.400 m .livres — l." série —

1.* — Graelela Del Rio (Argenrna), 8"19"9; 2.o — Vera.' Fdr*mlga (Brasil), S'20"6; 3.» — Borsita Ventura (Colômbia), 5'25"3;4." — Laura Varela (Venezuela),5"27'-'0. '-:.'.' ;

400 m livres — 2." série —;,1.1 — Fanny Vallaza (Equador), .5'20"0; 2." — Rosana Aguerreve*ra (Venezuela), 6'25'.*8; 3.° —Alicia Rodriguez- (Argentina),5'25"B: 4." — Patrícia "Gonzalez(Peru), ,5'34"1; B:» '—' MíriamQulnteros (Colímbla). S"36"2;6." — Ângela Maria Fayoli (Bra-íil), 5'36"2.

200 m, peito — 1.» série —l.a _ Miguel Navarro, Argen-tina — 2'49"5; 2.o — Farid Za*blith, Brasil — 2'51"1; 3.» —

-. Ernesto Prenke, Colfimbla —2'53"1; 4.o — HUgo Mendez,Uruguai — 2'56"5. 2.* série —l.o — Benjamln Alvarez, ATgen-tina — 2'46"6; 2.» — DrÃusioMedeiros. Brasil—2'82"8; 3.» —Miguel' Vargas, Equador — ...2'54"Sí 4." •— Edmundo Fernan*dez, Venezuela — 2'55'fl.

200 m — costas —' 1.* série —l.o _ cecilia Arance, Argentina

2'43"8; 2.o — Odette Lopez,Brasil. — 2'48"0; 3.» *-vMarisa-bell- d» Gonnet, Venezuela —2'56"4; 4." — Maria .Donnds,Colômbia — 3'2'"7. ,2.»\série —

-l.» — Annelles3e> Rokkcmbach,Venezuela — 2'39"S ;(recordesul-americano);'• 2.° .-^ LuclanaRúhio, Argerttlna — 2'51"6; 3.o

— Elsa.Funaro, Brasil — 2'55"2.10D m — costas — 1.° — Atbfis

Procópio, Brasil — 1'7"5; 2.° —Heetor Aimetta, Argentinan —'l-B'^;

3° — Pedro Vila, Uru-guet —- 1'9"1; 4." — Lüis PazSeldun, Peru -- WS. 2.» série

l.o (empate) Vivente Caprl-les, Venezuela; Carlos Van DerMath, Argentina;: e Augusto Fer-rero, peru — l'8"2j 4.o — JoSoGonçalves — 1T'Í.

Tlm introduziu uma altora*Çio no plano tático do mel»campo do Fluminense pan •Jogo contra o Flamengo, «uaconsistiu no revesamento a»tro Oldair e Carlos Alberto, otrpjetlvando que a marcação so-bre o mela do llgaçfto adverasVrio nio sofra aoluçllo de co»tinuldado, pois assim, ora uaora outro será poupado,que a troca do poslçtto posreduzir a possibilidade daquiata do gol, Jd que tanto Ohdalr quanto Carlos Alberto siabons chutadores.

Por determlnoçfio do técaé*co, o time de aspirantes atuosna defensiva no "apronto", amtem pela manhã, em Alvar*Chaves, visando a tomar dl»dl a penetração do ataque tt»tulàr, o que foi conseguido oraparte, de vez que foram der-

¦rotados por 3 a 0.

TIM GOSTOU

Tlm gostou do treino do Flt*mlnense, pois na palestra comos Jornalistas no vestiário e»pllcou que o pouco empenho.demonstrado pelos Jogadorestinha sido uma determinaçãosua, a fim de que num encruealguém pudesse se contundir.Disse ainda que tivessem cul*dado nas bolas divididas p*«.qu« poderia dar num r.aldea**tt, e o afastamento de um Jo»gador a essa altura traria co»seqüências desastrosas, agoraque o time Já está ajustado.

"

Esclareceu também que acerta dificuldade exibida pai»ataque titular na penetraçãofora por éle traçada, manda»do o Ume de aspirantes atuarna defensiva, autentico testapam a partida contra o Pi»mengo. Terminou dizendo tarficado satisfeito com a atuaçtodo time, contrariando o pect»devista dos que foram a JU*varo Chaves.

BOLA NO CHÃO

Além das constantes trocasde poslçSb entre Oldair e Ge»los Alberto, modificação essaque não teve a menor Influa»cia no rendimento do lateral*direito» pelo contrário, já queéle considerou bem mais fácilatuar como médio-volante, aoutra nota de destaque dotret*no foi a preocupação dos ata-cantes de não fazer jogo peloalto. Os jogadores atuaramsempre com a bola no ch&o,cumprindo assim, a determina*ção do técnico, que os alertousobre a impraticabllldade do

jogo pelo alto, pois os homenscentrais da defesa do Flame»

go — Ananias e Ditão sâo bon*cabeceadores, prlncipalmsnteo segundo. '. *'. <

TITDLARK3 VENCERAM

O coletivo/que teve a dum*ção de 80m terminou com a,Ti-tória dos titulares por 3 it>gols marcados por Joaquinzl*nho e Edinho. O "apronto"' tt>'ve um desenrolar fmeo, poi*os jogadores não se empreg»Tam a fundo, face fe ordem tmtécnico Tim. A concentraçãocomeçou, ontem à tarde, maaesta manhã, os jogadores fa*rão, um rápido Individual, aniÁlvaro Chaves.

Botafogosem JoeleZagalo

Zagalo contundlu-se ontem,durante o treino do Botafojfae não deverá': .jogar, àmanTo»,contra o São. Cristóvão, oori»tltúlndo-sei- assim,, no possUvel segundo desfalque a' eírol*-pe, que, possivelmente, tam»bém, 7 não. contaré, Com Joei,igualmente contundido.

A contusão de Zagalo ocorreulogo nor "primeiros minutos dotreino quando o ponta tenta-va centrar uma bola. O medi-co Lidib Toledo constatou <dls-tensão do l.° p«u no muiculòposterior da coxa, aconselhandoesjço de, gelo sobre o local.Joel, que não participou . tle

¦nenhum treino àürànte a'¦*>mana, às voltas com um»unha que arrancou do pé dl-reito,.íambém. não tem cotiocsrta"sua participação lia par*tida de amanhã.

4

TURFE••

Suplemento Especial

Correio da Manha«IO DE JANEIRO. SÁBADO. 1 DB ACOSTO DE IHi

Nestecaderno

DEVON, A GRANDEESPERANÇA NACIONAL

(págs. 6 e 7)•

OS ESTRANGEIROSNO G.P.

(pág- 8)•

PARA BEQUINHO,A VITÓRIA SERÁA CONSAGRAÇÃO

(pâg. 2)•

WALTER ALIANOCONFIA EM

ÜON BOLINHAf •'¦' (pág- 4)

. •NOS ÚLTIMOS EXEKCÍ-CIOS, BAR FOI O QUE

MARCOU MELHORTEMPO

(página 5)•

ROYÂL PRINCE VAIEM BUSCA DE

VM PLÂCE(página 9)

ESTE SUPLEMENTO ES-PECIAL SOBRE O "GRANDEPRÊMIO BRASIL", QUE HO-JE CIRCULA COM A EDIÇÃONORMAL DO CORREIO DAMANHÃ (NAO PODE SERVENDIDO SEPARADAMEN-TE), FOI REALIZADO COMA COLABORAÇAODA "COPACABANA PUBLI-CIDADE".

Grana i

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Devon • Cajado • Panthehon • ífar • Snotc Crawn • Chaval • Don BolinhaRoyal Prince • Mafcoton • Bumaloff • Leque • Leigo • Rossini

• Debuxo m Gurango • Adagio • Quibor

iMãasmmuaimm*** ¦ «*¦¦* '¦"¦"'r"

3P*£W-ÜÜg frJS-gã-tf*3^.^?*^^

CORREIO 0A MANHÃ, Sábade, 1 ó* Agosto «e 19«4 3.* CADERNO

[Vitória no "Brasil" será a consagração para Bequinhoclaisse e bom gastoparas o beam vetai tir...

jj~p| Don obrgioR. Sen Dantas. 56-A. Rio Tel: 52-5241.

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Manoel Bezerra da Silva, sete vezes campei* daestatística de jóqueis, vai montar * favorito do GP"Brasil" e terá sua grande chance, êste ano, de caa-seguir a primeira vitória na maior prova da Gua-¦abara.

Bequínho fez uma carreira rneteérica mé turfe¦acionai. Em 1954 chegou à Gávea para cursar a Ea-cola de Aprendizes. Mas já apresentava qualidadesde um bom jóquei. Em pouco, alinhava 50 vitóriase deixava a categoria de aprendiz.

Em 1956, tomou a ponta das estatísticas e só sedeixou alcançar em 1901, quando • turfe nacionalatravessou uma fase negra- e as corridas foraminterrompidas às quintas-feiras e aos sábados, du-rante meses. Houve om esfriamento no entusiasmode todos e Bequínho relegou para .um segundo pia-na a lata pela liderança. Nos anos seguintes, todavia,voltou a dominar * ambiente e se tornou campeãoem 1902 e 1993.

poutêv<

NAO COMPLICA OS. PAREÔS

Um verdadeiro ídolo no ¦prado, Manoel Bezerra daSilva, pernambucano de mo-dos simples, se distingue pe-Ia honestidade e pelo empe-nho com que disputa umacarreira. O apostador que ar-

risca pules era sua montadadescansa quanto ao jóquei,-pois sabe de antemão que oprofissional se empregará in-teiramente para levar o ani-mal ao vencedor. E semprese pode confiar no acerto desua pilotagem. Seu estilo nãoapresenta complicações". Cos-títma lançar o animal logona carreira, acomodado numdos primeiros postos, paraentrar'com vantagem, na re-ta. O êxito que colheu com¦essas características nos pá-reos de distâncias curtas emédias, dão iguais resulta-dos nas carreiras de maioralcance. Deu provas de gran-de tirocínio vencendo com' Ulemá os páreos mais longosdo calendário clássico,GG.PP. "Derby Club" (3.800m)**a "Jockey Club do•Rio'de Janeiro" (4.000m).

. Tendo se revelado um bridão.versátil, neste aspecto, além

; de tranqüilo, disputando um¦ clássico importante como umpáreo comum, Bequinho' foi 'logo convidado pelo "Stud

Paula Machado para ser . opiloto oficial da coudelaria,com a transferência de Ulloapara Sáo Paulo.VITÓRIA NO "BRASIL." £

A CONSAGRAÇÃOHoje é o jóquei mais po-'

pular da Gávea, o mais que-rido, e vai "pilotar nada me-nos que Devon, o favoritodo G.P. "Brasil". A vitóriana grande prova seria a con-sagração de sua carreira. _Das vezes em que partici-

ou do páreo, ò sucesso es-_êve mais próximo no anoem que montou Xaveco. Ocavalo do Stud Peixoto deCastro foi terceiro para.Nar-¦vik e Atlas, derrotando Es-corial, entre outros. Bequi-nho foi extraordinariamente :«almo dirigindo o filho deSayani, pois ficou nos últi-mos "postos até à entrada dareta final, quando entãoatropelou junto à cerca in-terna, vindo disputar os pri-meiros lugares. Xaveco nãoganhou, porque foi batido o

, recorde mundial da. distân-cia, mas encontrou um jõ-quei que o aproximou bas-tante da grande façanha.DEVON, O MELHOR

CAVALO QUEMONTOU

Falando sobre o G-P."Brasil" de 1964, Bequinho.admitiu que tem com Devona sua grande chance de ven-cer a' prova.

— Creio que posso afirmarque nunca montei um cavalotao bom quanto Devon. JÊum animal que dá prazer di-rigir. Êle sai e chega na mes-ma toada. Não sei na verda-de de quanto é capaz, poisnunca o exigi. Tenho a im-pressão de que, se o solicl- "tar a fundo em carreira, éle

. dará uma extraordinária de-monstração de capacidade. Éo què veremos domingo, seos estrangeiros forem era-oues.

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mWÊmmW í

Wr nV -^3 iransporta-o a bordo de seus l§||§3^

f(Í^J^u lW GALEÀO-CONGONHAS-CARRASCO mmMÊSBHk'.

m.

3.<* CADERNO CORREIO DA MANHA, Sábado, X _e Agisle ée __¦$_

O GRANDE PRÊMIO BRASIL ATRAVÉS DOS TEMPOS •

Ano Animais

1033

1934

1935

1936

1937

1938

1939

1940

1941

1942

1943

1944

1945

1946

1947

1948

1949

1950

1951

1952

1953

1954

1955

1958

1957

1958

19S9

1960

1961

1982

1963

1964

MOSSORó

M1SSURI

SARGENTO

CUL.I_II.GHAM ...

HELIUM

PÊNDULO

SIX AVRIL

TERUEL

POLUX

PLATERO

ALBATROZ

ALBATROZ

FILON

MIRONHELIACO

HELIACO

CARRASCO

TIROLESA

PONTET CANET-GUAUCHO

GUALICHO

EL ARAGONEZ .

MANGANGA ....TATAN

DON VARELA...

ESPICHE

NARVHC ,FARWELL

ARTURO A

ORTILLE (•) ....CENCERRO

Tempo Pista

189~4/5

187"

198"2/5

196"l/5

184-1/5

192"

185"

18?"

186"3/5

186"

186"4/5

185"

186"4/5

199"4/5

193"

191-3/5

189"3/5

192-3/5

191"4/5

183-3/5

185-1/5

185"

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192-2/5

185-3/5

184-3/5

182-3/5189-3/5

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187-3/5

183-1/5

G.M.

G.L.

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G.P.

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G.P.

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G.U.

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G.E.

G.P.

G.L.

G.P.

G.L.

G.L.

G.L.

G.L.

G.M.

G.P.

G.M.

3.L.

G.L.G.L.-3.L.

G.M.

G.L.

Proprietários

F. J. Lundgren

José D. Riestra

A. Lara Campos

M. Costa E. Jardim ..

A. Lara Campos

P. Cintra

F. E. de Paula Machado

A. Lara Campos

Stud Albarran

J, M. Aragão

Esp. L. Paula Machado

Esp. L. Paula Machado

José B. da Macedo ...

Stud Bela Esperança.

Stud L. P. Machado ..

Stud L. P. Machado ..

Jorge Jabour

Stud Seabra

Stud Rocha Faria

A. Prado 8c Asiumpçio

A. Prado Jc Assumpção

Stud Piratininga

Mariano Oscar Rosito..

Oonstantino Pelajro ...

Bernardo Moretti

Stud Verde.e Preto...

Haras Faxgna

A. Prado 4. Assumcão.

Stud Mia* Leones

Stud E. Guilher

Stud Choana

Jóqueis

J. Mesquita ...

O. Ruis

A. Rosa

W. Andrade ...

A. Rosa

G. Costa

J. Zuniga

W. Andrade ...

A. Molina

R. Freitas

J. Zuniga

L. Gonzalee ...

L Leguisamo ..

P. Vai

O. UK_a

0. Ulfda

P. Vas-

D. Ferreira ....

L. Dias

C. Rosa

C. Rosa

L. Rigoni

B. Castro

J. P. Artigas ..

H. Panai

J. O. Tapuia ..

V. Pinheiro F •

L. B. Gonçalves

1. " igutsamo .

F. Irigoj-en ....

H. PiUar

Movimento Coroldas Apostas

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Cr»

C.»

Crt

1.201.970,00

1.261.000.00

1.029.850,00

1.014.940,00

1.204.770.00

1.236 720.00

1.638.635.00

1.789.225.00

2.073.700.00

2.375.610.00

5.789.130.00

4.421.950.00

3.360.310.00

io.eas.84o.oo

11.816.500.00

12.136.230.00

14.335.260 fia14.9-15 740.00

:i.405 685.0031.945 551.90

31.827 890.0034 093.195.00

42.932.723.00

47.017.985^0

58 767 415.00

69.403.255.00

94.538.555.00

119.374.0.0.10

139.518.125,00

221.067.910.00

_-• Colocada Xa Calorado

Betfcrt

Brunorb .......

Midi

B. Gato — Tacy

Quati

Qoati

Mississipt

Caimbé

Shangai

A-one

Álibi ..._..••••

Ever Readjr ....

SecretoZorro ......

Heron

Apuo

Tirolesa .......

Ximrod .*.

Crus Montiel ...Pantoer .......

Away

Joiosa

Adil .".

Adü

Canavial

Krius

Atlas

Montpamasso ..

Vtzraiao

Fresh Air ..

B«zsba

Belfort

Tapajó»

(empatados»

Tereré

Mon Seczet

QuaU

QuatiApoio

Lunar

Lanar

A\bí

MonterrealTrick

Carne rõo

Ttjmbtoc

euCrur Moatiel

Tirolesa

Foct XapoUeon

Qa-proqnóBakari

QniproqoõNião Vaiz

Caponl

Gramofone

Xaveco

Major'. Dilema

Karacjubo

Cajado

¦1í*«

(*) — Desclassificação do cavai* MONTECRISTO. por Dopping.

Da impossibilidade de ganharcorridas de cavalos

_____nas

A velha discussão entre sa-bidos e oéptlcos sobre as posi-bilidades de enriquecimento noturfe náo vem de boje. En-quanto os primeiros explicammeia dúzia de maneiras se-guras e eficientes de acertarnas corridas, a maioria à ba-se de uma paciência de Job.os segundos já encaram o pra-do como uma contribuiçãoobrigatória, semanal, a tltu-Io de caridade esportiva. -

Há alguns anos foi divulga-do nos Estados Unidos um dosmais meticulosos estudos ma-temáticos que sa fizeram ad-bre o assunto,' após a pere-grinação que o jovem mate-mático Martin Zastrow féspor 39 l.ipúdroir.os. norte-ame-rlcanos. Suas melancólicasconfusões merecem mais umavee ser divulgadas, principal-mente cuít_o advertência pru-dente àqueles que de peitoaberto, preparam-se para ar-rostar as mil dificuldades damaratona em curso. Não noschamem de pessimistas se poracaso Dona Fortuna os prote-ger nesses quinze dias de Jo-Batina. Temos certeza que aimensa maioila. de bolso va-

zio. estará ao nosso lado, pron-ta para nos defender. E pas-semos a palavra de ordem dosábio Zastrow:"Nào se pode ganhar emcorrida» de cavalos". — Estafoi a sábia conclusão a quechegou um professor depois deestudar, durante, um ano, eo-mo apostar nas corridas dacavalo, apresentando tal estu-do como tese.

O ganhar ou perder no tur»bilhão das apostas, segundo oprofessor. Zastrow. depende dsdois fatores principais: 1) —•Quanto* ganhadores podemser escolhidos anteclpadamen-te; (2) — Quanto tempotranscorre entre esses aceitos.

O professor Zastrow espll-cou que é fícil prognosticarum ganhador mais admitiuque sua tese lhe saiu multocara... Sle começou seus es-tudos.com a temporada do HI-põdromo de Bowle e terminoucom a temporada em LincolnDowns. Seu grande compa-nheiro dttrio era um progra-ma de corridas e boletins comprognósticos sobre as "barba-das Impcrdiveis"...

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- Que será o paraíso ?»mwMIMS^^^^^^^^mMMamM»m^^MmSSmmm^^^^i.9MmmMmmB ^U t*m pt-

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Para Walter AMano, Don Bolinha será o vencedorDos nacionais que tomarão parte no GP "Bra-

sil", o tordilho Don Bolinha é dos que reúnem maio-res - possibilidades, pois vem de duas vitórias f acíli-mas e está preparadissimo, tendo mesmo quatro tra-balhos nos 3.900 metros.

Seu treinador Walter Aliano, responsável pelarecuperação do filho de Quixu, já que éste vinha deVários fracassos em Cidade Jardim, declarou-nos queestá contando com Don Bolinha para obter sua pri-meira vitória no GP "Brasil"', como treinador.

Aliano e-Jtreou na grande prova apresentandoLcrd Vermouth, em 1961, mas o cavalo nada '

pôdefazer diante da força dos adversários, entre os quaisse encontravam Arturo A, Pechazo e Major's Dilem-ma. E, no ano passado, mandou à pista Don Bolinha,um dos que ficaram parados na desastrosa partida.

novo à Gávea, numa últimatentativa de recuperá-lo pa-ra as. pistas, antes de manda-lo para um haras de PontaGrossa.

Nas mãos de Aliano, o ca-valo se transformou. E o trei-nador explica:

— De inicio, fiz com queêle voltasse ao peso do anopassado, pois chegou comquartoze quilos a mais. Econseguir essa diminuição nãofoi preciso coisa fácil, poisDon Bolinha é animal come-

dor, não deixa ração. Afinalficou no peso que eu desejavae, ao mesmo tempo, foi re-velanab melhoras nos exerci-cios. Como tem qualidades, co-meçou a produzir bons traba-lhos e logo se achou em con-dições de reaparecer. Tomouparte então no G. P. "Presi-dente Vargas", derrotandoBar, Bewitched e outros, en-tre eles o Leque, que vinha deCidade Jardim como provávelvencedor. Apesar de ter ganhocom facilidade, notei que o

MELHOR BO QUE EM 1963

Depois do G. P. "Brasil"do ano passado, Don Bolinhavoltou à Cidade Jardim econtinuou sua campanha. Mas

não brilhou, tendo fracassa-do inúmeras vezes.

No inicio da atual tempo-rada, continuou a decepcio-nar. até que seus responsa-veis resolveram trazê-lo de

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ganhador do Stud Via Láctea Kl

11 Jaqueta que em breve estará brilhando intensamente nas pistas cariocas é a do STUD VIA HUl LÁCTEA, recentemente fundado pelos "turfmen" Odécio Louzada e Manoel Bruno Alípio Lobo. Com HUl o recente êxito de Sizudo, as cores "Ouro estrelas e boné azul" receberam, entre aplausos, o ba- |||||1 tismo da vitória, efusivamente comemorada pelos incontáveis amigos dos dois simpáticos turfistas. ||ãUl Neste 2 de Agosto de 19€4 quando • Jockey Club Brasileiro realiza mais uma grande festa, o STU_» HHll VIA LÁCTEA apresenta ao público turfista e às delegações estrangeiras seus cumprimentos, reite- HHU ranrdo seus agradecimentos pelo carinho com que são recebidos seus defensores. 43002 ||l

cavalo não estava ainda noúltimo furo e continuei a exi-gir mais.GALOPOU .NO G. P.

WALDO ARANHA*1"OS-

Quinze dias depois da vitó-ria do reaparecimento, DonBolinha apareceu no G. P."Oswaldo Aranha", em 3.000metros, prova que levantoude galope largo, de ponta aponta, sem tomar conheci-mento dos adversários.

Com essa vitória, o tor-dilho mostrou oue haviaatingido a forma ideal, umavez que, depo:s de galoparos 3.000 metros, voltou da pistacomo se não tivesse, corrido,com,. a respiração quase nor-.mal, coisa que não sucederaapós ganhar o "PresidenteVargas".

Informou-noj; Aliano que, aconselho seu, os proprietáriosde Don Bolinha resolveramapresentá-lo apr_.es no G. P."Brasil", dei.vánrlo de tomarparte no G. P. "-Dezesseis deJulho".

O motivo é simples: aquinze dias do O. P. "Brasil",não seria bom fazsr o cava-lo correr 2.400 mXTps, quandoJA estava eslêh-itó para ostrês quilômelroõ. Pude por-tanto seguir o treinamento doanimal na própria distânciado G. P. "Bi&iil". Ainda hiquinze dias, iiia_aei o JóqueiLuiz Vaz, que o rjalopa diária*mente pela manhã e à tarde,fazer um exercício com o ca-valo, em 3.000 metros, deixan-do o animal correr à vontade.O tempo foi de 208", consi-derado muito bom devido aopéssimo estado da raia.ALTERAÇÃO MEXE. COM

OS NERVOS

Walter Aliano é um profls-sronal meticuloso c, para cadaanimal aos seus cuidados, temum plano de trabalho organl-sado. Quando tal plano, porum motivo ou cu.ro, tem deser alterado, o treinador nfioesconde sua preocupação.e, emcertos casos, fica mesmo malhumorado. Foi o que aconte*ceu esta semana, quando dotrabalho final de Don Boll-

¦ m ra m. v _-j tm w -' p» *3 _"* \* vfàm *', -n *

Imagine que fui obriga*do a mudar o treinamento doDon Bolinha praticamente Ast esperas da corrida. Na se-_iana passada, a pista se en-.centrava muito ruim e resol-

veram Isolar urna parte dela,colocando bambus junto à cêr-ea Interna. Como o tordilhoé animal nervoso, temi quaa* assustasse com os bambuse nfio pude fazer uma parti-da com êle na quinta-feira,para o trabalho final de sába-do. Tive de adiar portanto, *partida para o sábado e rea-lizar o trabalho na segunda-feira. Isto, a pcucos dias doGrande Prêmio, dá para me-_er com os n?n cs. Mas feUs-mente, tudo saiu bem e o ca-valo trabalhou a contento.

O TRABALHO' O exercício de Dori Bolinhafot feito muito cedo, por dois¦ motivas: para aproveitar a pis-ta pouco revolvida e por setratar de um animal nervoso,que se assusta -com muito mo-vimento.

—. Montado pelo Luiz Vaz,Don Bolinha percorreu os 3.040metros em 212", com 145" aúltima volta e* 112" os 1.600finais. Gs últimos 200 metrosforam cobertos em 14" escas-sas. O final foi muito bom eo cavalo arrematou "inteiro",eom respiração normal. Pensoque está em plena forma, me-lhor mesmo do que no anopassado.Finalizando suas declara-e6es, Walter Aliano manifes*tou grande confiança na vi*tória, que admite como mui-to provável.Dizem que Devon aindanfio correu, pois não encon-trou adversários à altura. Omesmo posso dizer de DonBolinha, de modo que o Gran-de Prêmio vai dizer quem éo melhor. Quanto aos estran-geiros, se não forem realmen-te bons, poderão ficar fora dadupla.

»_• S? tr. Ej* M m. •

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ffS}i;.ic\r"> • r l&tt s* x-

3.» CADERNO CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Agosto de 1S64

Os últimos exercícios dos concorrentes"Grande Prêmio Brasil de 1964"

ao

TEMPOS TOTAIS3.040m

Domingo — 26-7-1964 (Areia Pesada)ROYAL PRINCE (J. Silva), 213", firmeDEVON (M. Silva), 216" 1/5, bom finalBAR (J. Portilho), 209", boa ação

Segunda-feira — 27-7-1964 (Areia Pesada)DEBUXO (O. Cardoso), 211", firmeDON BOLINHA (J. Corrêa), 212", no escuroGURANGO (J. Martins), 216" 3/5, final regular

EM CIDADE JARDIM

CAJADO (J. Alves) 2.400 em 159" 2/5LEIGO (D. Garcia), 204"

TEMPOS PARCIAISPrimeiros1.040m

72"73"71"

raia pesadaJosé Luís Pedrosa vai apre-sentar Royal Prince no GP."Brasil", mas reconhece queo páreo é difícil para o ca--ralo e espera apenas um

placê.— Será difícil uma vitò-

ria sobre alguns competido-res nacionais como Devo-n,Don Bolinha ou Leigo, latopara não falar nos estrangei-ros, mas acredito que RoyalPrince não -faça má figura,levando em conta que temqualidades e se acha em boascondições de treino.

SUAVE O TRABALHORoyal Prince passou a dis-

táncia na manhã de domin-fo,

marcando 213" para oa.040 metros, com 141", a úl-

tima volta è 109" os 1.600 ít-nais, arrematando com faci-lidade e dominando Abrilpor dois corpos.

O exercício não íoi apu-rado — explicou-nos Pedra-sa — porque o cavalo é dedifícil entrainement e cai derendimento quando se esfor-ça nos trabalhos. Assim, te-nho de levá-lo com passadassuaves.

Em favor de Royal Prin-ce, lembra * Pedrosa que oanimal não escolhe pista pa-ra correr c por isso acreditana possibilidade de um plac-t.A CAMPANHA

Na primeira campanha, aoano passado, o filho de Pha-ras esteve aos cuidados dotreinador Luiz Tcipodi, mas

na presente temporada cor-re sob a responsabilidade deJosé Luís Pedrosa.Em princípio déste ano. aoreaparecer, levantou faca-mente uma prova especial,denominada "20 de Janeiro**,derrotando Prefix, Bom Tome outros, na areia, marcan-do 101" cravados para a mi-lha. Depois, num handicap.

j-erdeu para Jtfonteleprc eIlaclavo. em 1.400 metros,que foram cobertos no tem-po de 86"4/5. Quinze diasapós, levantou um handicapna milha, derrotando onzeadversários no tempo de 102"4/5 para 1.600 metros, naareia pesada.

Tomou parte a seguir noPrêmio -Seis de Marco", emgrama pesada, obtendo a ter-ceira colocação -para Poly-way e Evrcux, sofrendo gran-des contratempos no percur-so. E tornou a perder noG.P. "Gervásio Seabra". cor-rido na grama leve e ganhopor Devon.

Suas duas últimas atuaçõesforam uma vitória numa pro-va. especial cm 2.200 metrosna areia pesada e um fra-casso, na mesma raia. numaprova vencida por El Con-dor.

Pela campanha, vê-se queRoyal Prince é animal de ai-tos e baixos, tendo a carac-terística de atuar bem quan-do reaparece após um des-canso. Foi preparado eomcarinho para o G.P. "Bra-sil" e correrá sem pretensões,s-ndo apenas um out-sider.

Primeiros2.040m

69'67'68'

2/5

3/5

3/5

Royal Prince, apenasum "out-sider" Leigo,

um fantasma na

144"146" 3/5140"

140" 2/5

146" 3/5

Últimos2.040m

141'142'138'

4/5

Últimos1.600m

141" 2/5145"148"

Últimos1.991

132"

109"111" 1/5108"

110"112"111"

Últimosl.OOOm

Últimos200m

69"69" 3/569"

69" 3/5

70"

105'107'

66"i —

14"13"15"

3/5

14" 3/514"15" 3/5

14'

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43005

CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Agosto de 1964 ** *\í y »; a"? *

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Leigo

Leigo, umfantasma naraia pesada |

O cavalo' Leigo apresenta-se neste G. P. "Brasil" co-mo um fantasma para os fa-voritos, já que em pista pe-sada seu rendimento é extra-ordinário. Suas. atuaçõesnessa pista, em Cidade Jar-dim, contam com um tercei-ro lugar para Tranqüilo eDon Bolinha no "Derby Sul-Americano'1'-, um vitória sô-bre Bei Ami, Indomito, DonBolinha e outros; um segun-do lugar para Quibor; e um3.° lugar para Snow Crowne Quibor, no último G. P."São Paulo'.'. E é de notarque nesta última corrida,Leigo reaparecia de cura deum boleto e ainda não se en-contrava com o aguerrimen-to desejado para intervirnuma prova de tanto rigor.

BOM EXERCÍCIO

Leigo encontra-se atual-mente aos cuidados do trei-nador João de Castro Godoy,sob cuja responsabilidade to-mou parte no G.P. "São Vi-cente", disputado no dia 20de julho e no qual foi ter-ceiro para Golf e-Pantheon.

Segundo o entraineur, ocavalo correu nessa provapara ganhar elasticidade,pois voltava** de cura e hãoíoi possível apurá-lo devida-mente. A carreira serviu as-sim para um maior preparovisando ao G. P. "Brasil".

Após essa performance noG. P. "São Vicente", Leigofoi mais exigido nos traba-lhos, dai o seu excelenteexercício na semana passa-da, quando cobriu 3.000 me-tros em 204", com 106" a mi-lha final. - -

— O trabalho foi dos me-lhores — observou João Go-doy — úma vez que o cava-lo correu à vontade, sem serexigido. Dendico Garcia,que o montou, disse-me queo tempo teria sido melhor,se houvesse interesse nisso.

A CAMPANHALeigo- é um animal de

bom porte, pesando entre445 a 450 quilos. Tem váriasvitórias clássicas em CidadeJardim, o que no seu casoé notável, por se tratar deum cavalo que sofre das vias

«respiratórias. E a sua prin-cipal característica é a decorrer o dobro na pista ¦ pe-sada. -

De maio do ano passado, -quando foi terceiro no "Der-by Sul-Americano", atrás douruguaio Tranqüilo e deDon Bolinha, Leigo correu'mais dez vezes para vencertrês clássicos, obter um se-

¦ gundo, dois terceiros e umquinto, não logrando coloca-ção em três oportunidades.

Os clássicos que venceuforam: o G. P. "Raphael deBarros", na distância de...2.400 metros, marcando ...155"4/5, em pista de areia;o G. P. "Presidente da Re-pública", na grama pesada,no tempo de 157" para os2.400 metros, derrotandoBei Ami, Indomito, Don Bo-linha e outros; e o G. P."29 de Outubro", tambémem 2.400 metros, na gramamacia, e no qual suplantouPalace, Don Bolinha, Cajadoe outros. '

Trazido para a Gávea, to-mou parte no G. P. "Dezes-seis de Julho" do ano passa-do, obtendo a quinta coloca-ção, enquanto Coaralde ven-cia a prova, seguido'de Bar.Nessa carreira, Leigo nãoestava em perfeita forma,pois no canter acusava estarsentindo do boleto. Além domais, a prova íoi disputadaem grama leve.

Afastado das pistas, reapa-receu este ano em CidadeJardim, secundando Quiborno G. P". "Governdor doEstado". Fracassou a se-guir no G.P. "14 de Mar-ço", levantado por Cajado,terminando em penúltimolugar.

Devon* a grande esperança nacionalDevon é o grande nome da

representação nacional no "Bra-sil**. O filho de Fort Napoleónvai ao páreo cercado das maio-res esperanças, uma vez queestá capacitado a defender oprestígio da criação brasileira,em face da campanha que vemcumprindo nas pistas. Na ver-dade Devon é um corredor quevem transportando os obstá-cnlos que encontra pela frentesem maior esforço. Da milhaaos dois mil e quatrocentos me-tros, o alazão vem apresentan-do o mesmo padrão de earrei-ra, isto é, o animal voluntário-so, que larga com apetite e vaidevorando as distâncias empassadas violentas, aniquilandoos adversários que tentam obs-tar sua marcha vitoriosa. Atéo momento, ainda não encon-troa quem ameaçasse sua posi-ção de lider das pistas cario-cas e, com esse cartaz, ¦ chegaso "BrasU", pronto para en-frentar os estrangeiros e eon-quistar o. galardão que faltapara completar a primeira fa-se de sua jornada.

OS PRIMEIROS PASSOS

Devon é um animal que vemsendo poupado em sua campa-nha. Assim, na primeira etapacorreu sete vêxes, rev elando-seno final do ano passado com avitória' conquistada no derbybrasileiro.

Estreando numa prova co*mun, ainda falto de carreira,foi quarto colocado, longe docompanheiro [Dominó, e, saapresentação seguinte, quandovinha com a carreira domina-da, foi surpreendido nos últi-mo» instantes por Anzac, quesurgiu numa atropelada curtae incontida. Na terceira exi-bicão, Devon saiu de perdedor,dando um galope na frente de.loelle, na pista de areia, repe-tindo o feito, em seguida, aodistanciar Decil, na raia de gra-ma. Assim, galgou a esferaclássica e não foi muito felizao Grande Prêmio "Estado daGuanabara". Foi terceiro colo-cado, perto de Dragueur ePour-Cent que lutaram pelo tri-unfo. Nova tentativa clássica,no "Salgado Filho", e outro ter-ceiro lugar, atrás de Pour-Cente Bilro.

No derby brasileiro, no en-tanto, Devon encontrou a opor-

Devon

tunidade de mostrar seu realvalor. Venceu com autoridade,derrotando Royal Prince numapista de grama encharcada,após quebrar a resistência dês-te adversário em forte luta na *

.reta de chagada. Com iste tri-unfo, Devon encerrou sua pri-meira jornada.

INVICTO «STF. ANO

Reaparecendo na atual tem-porada, numa prova.comum, ofilho de Quadrilha não encon-trou dificuldade em derrotarum lote de corredores úteis.Sem estar no melhor da forma,percorreu os mil e quatrocen-,

tos metros de um extremo aooutro, zombando da persegui-ção de Icarai, que acabou der-rdtado por vários corpos. Par-Uu, então, para a printeira eli-minatória do "Brasil", o "Ger-vásio Seabra", onde voltou a es-ma gar os rivais, com a mesmadesenvoltura. Prosseguindo emsua campanha, previamente tra-cada, passou pelos dois quilo-metros do "Frederico Lund-gren" sem ser molestado, etranspôs a milha e meia do"Dezesseis de Julho" no mesmodiapasSo. Agora, vai aos trêsquilômetros do "Brasil", per

curso que, pela primeira vez,aborda, mas que nio lhe deveinfundir receios, ji que vemsubindo umia escala de distân-cias gradativa, sem sofrer dimi-nuiçio em seu rendimento.

A GRANDE ESPERANÇA

Devon, portanto, é a grandeesperança da criação nacionalno "Brasil". Melhor corredordas pistas cariocas, fruto deuma época de carência de bonsvalores, ao alazão cabe a in-cumbência de defender o pres-tigio de uma criação que co-

meça a se expandir, pelo con-tinente, de forma vitoriosa. Naverdade, Devon é o nacionalmais capacitado a enfrentar ocorredor alienígena com suces-so. Os feitos que, até então,obteve, embora contra adversa-rios mais fracos, foram signlfi-eativos pela facilidade com queregistrados. Agora, vai encon-trar um tropel mais forte, nu-.*na carreira de maior respon-sabilidade. Mas Devon estápronto para tudo, prinelpalmen-te por se encontrar em seu ter-reno preferido, que é a gramapesada.

QUIBOR É ANIMAL DE CATEGORIACAMPANHA EM CIDADE

JARDIM

Quibor fêz toda sua cam-panha no turfe bandeirante,de onde nunca saiu. Animalligeiro e resistente, em bre-ve, ocupou uma posição dedestaque em sua geração,tendo vencido algumas car-reiras em sua primeira jor-nada nas pistas. Todavia, aprimeira etapa cumprida porQuibor não foi das maia ex-pressivas. Isto porque, a ir-regularidade, se fêz umaconstante em suas exibições,o que, talvez, se deva ao fa-to de não ser um animal de

perfeitas condições físicas.Sofre dos cascos c todos sa-

bem que, em corridas de ca-valos, é necessário que setenha cascos bons, firmes eresistentes para o sucesso,uma vez que são os amor-tecedores do peso elevadoque" o animal, em velocida-de, atira sobre as patas. Dalo fato de Quibor estar sem-pre a exigir um terreno ma-cio para que não se ressintado mal que o aflige.

A GRANDE EVOLUÇÃO

Reaparecendo na ' atualtemporada, Quibor levantou

; o grande prêmio "Governa-

dor do Estado" de um extre-me ao" outro. Feito meritórioe que velo colocá-lo em.evi-dência -dentro de sua tur-

ma. Mas, no compromissoseguinte, o filho de Rumordescepcionou por completo,ao fechar á raia no "Consa-

gração". Vencido por Bia-zón e Itamarati. Este fracas-so, foi desconcertante e sur-giu a explicação de que te-ria acontecido em face dadistância, uma vez que o sal-to dos dois para os três qul-lômetros, no curto espaço dequinze dias, é sempre pre-judicial. A isto, juntou-seoutço fato de importância -—a.irregularidade de atuações

"que caracterizou sua primei-ra jornada nas pistas. Mas, otempo, veio desmanchar essaúltima suposição. As apre-sentações seguintes, vieram•presentar um novo Quibor,

não só no que diz respeitoa sua produção, como tam-bém na parte referente a re-gularidade de comportamen-to em carreira. Assim, retor-nou no "São Paulo", escol-tando Snow Crown, logo de-pois, venceu a milha e meiado "Raphael de Barros" e foiderrotado por Cajado nos trêsquilômetros do " 9de Julho",quando foi quebrado o re-corde da distância, na pistade areia.

Quibor, portanto, é umnacional que esti apto a fa-zer frente ao elemento alie-nigena. Aliás, já possui ex-periência nos combates in-ttrnacionais e se saiu muitokm da teeuoiM»cia que le--j*u •** Oefractar • ariaclo

nacional na tarde do "SãoPaulo". Mesmo suplantado,nos metros finais, por umcorredor, que surgiu do fun-do do pelotão, não se podedeixar de tecer elogios aovalor do filho de Fair Gar-land. Notadamente quandose sabe que, às vésperas dacarreira, Quibor sofreu umcontratempo, no ato de fer-rar, que quase obriga suaretirada. Assim, sem estarno melhor de sua forma íí-sica, largou com apetite, li-q-uidando todos os adversa-rios que apareceram pelocaminho, a base de um trainviolento. E só esmoreceu nosúltimos instantes, quando

¦at*

suas energias já estavam as-

Cajado écompetidor

Cajado, entre os nacionaispresentes no "Brasil" é oliais credenciado. Isto por-que, além da expressiva cam-panha que vem cumprindonas pistas brasileiras, o íilhode Swallow Taü 6 vitoriosono turfe argentino, onde der-rotou um lote de bons adver-sários, com autoridade. Estaexibição de gala em solo cs-tranho, mais a atuação des-tacada que produziu no "Bra-sil" do ano passado, às quaisse somam o número de vitó-rias, até então, registradasem Cidade Jardim, são sufi-cientes para que se despre-zem outras credenciais. Ca-jado é um corredor de cato-goria e, como tal, está habi-litndo a conquistar um feitodc grande envergadura.

Todavia, não são das me-lhores as condições físicas deCajado no presente momen-to. Após a vitória do -*9 de'Julho", quando derretou Qui-bor por mais de dez corpos,batendo o recorde dos trêsquilômetros da areia, o filhode Swallow Tail apareceusentido de um dos joelhos.Aliás, não é de hoje que Ca-jado inspira cuidados emseus locomotores. Mas, se-gundo soubemos, este malnão chegou a agravar-se e,assim, Cajado pode ser pre-parado para o compromissode agora, saindo-se bem nosexercícios. Sendo, porém, umcorredor que exige raia le-ve para render o máximo deseu poderio e não podendocontar com um terreno des-ta natureza, tem suas pocsl-bilidades diminuídas, dal nãofigurar como cabeça de cha-ve, o que, forçosamente, te-ria de acontecer.

CAMPANHA MERITÓRIA

Iniciando sua campanha,no turfe bandeirante, na tem-porada de 62, Cajado sem-pre figurou entre os melho-res de sua turma. Venceu ai-gumas carreiras e, no anoseguinte, firmou-se como ummilheiro de primeira gran-deza, pois é um animai li-gciro e que costuma correrpara uma partida de reta nasdistâncias curtas. Aumentan-do o percurso, porém, prós-segue no mesmo diapasSo,embora, a rigor, não seja umanimal de fundo. No turfeargentino, seu grande triun-ío foi registrado na milha.

Mas, na atual temporada,Cajado evoluiu muito, o quepodemos observar em suasatuações realizadas no pra-do de Pinheiros. Reapareceu-do ainda um pouco falto decarreira, perdeu para Over-lord uma prova comum e,em seguida, foi terceiro co-locado no "Governador doEstado", vencido por Quibor.No "14 de Março", no en-tanto, Cajado venceu comfacilidade, demonstrando terchegado bem à milha e meia.Mas, no "São Paulo", obri-gado a correr numa raiaencharcada, nada produziu,chegando perdido no fundodo pelotão. Este fracasso, po-rém, não pode ser levado emconta. Verificou-se pelo es-tado em que se encontravaa pista de grama e isto íoicomprovado nas exibições se-guintes de Cajado. Fácil ven-cedor do "Vitória da Demo-cracia", em dois mil metros,c do "9 de Julho", em trêsquilômetros, apenas encon-trou a derrota para Inch, no••Antônio Prado", por, estar•Atendido e ter de voltar à•mOhã par» enfrentaiégua veloz. ;-.

Bar atravessa a melhorfase de sua campanha

Bar é um dos nomes da representação nacional que vai ao "Brasü" compossibilidades de êxito. É que o filho de Vagabond II atravessa, no momento,a melhor fase de sua campanha e, convém lembrar, sempre foi um animalatrevido, que corre em qualquer espécie de terreno, muito embora seu sen-dimento na pista de areia seja mais acentuado. Todavia, na grama. Bar temcumprido atuações satisfatórias e, se pudesse encontrar pela irente um ter-renonormal, melhor seria sua posição na carreira, tuna vez que, sem ferradura,corre com maior desembaraço. Mas, o tempo continua teimoso, não permitindoque as carreiras se realizem em pista normal.

INÍCIO DE CAMPANHA.Começando, nas pistas, na

temporada de 62, Bar logodemonstrou ser um corredorde futuro. £ verdade que,desde cedo, sua preferênciapela raia de areia se acen-*tuou e, desta forma, crioufama de corredor arena tico.Assim, em pouco tempo,sempre evitando o tapete,conseguiu as vitórias neces-sárias para sair das provaseliminatórias, galgando me-lhor esfera, surgindo, então,como o melhor handicap*shorse do turfe carioca.

No ano passado, entretan-• to, em face dos êxitos que

vinha conquistando, numademonstração de ampla su-perioridade na turma, tevesuas atenções voltadas parao terreno clássico. E sua ins-crição foi confirmada no"Dezesseis de Julho", últi-mo trampolim para o "Bra-sil", quando voltaria a serapresentado. Correndo des-ferrado, numa grama leve,Bar produziu uma atuaçãodestacada naquela carreira,quando obrigou Coaralde aum esforço maior para der-rotá-lo por diferença peque-na. Com isto, foi afastado ofantasma da pista de gramac Bar cresceu aos olhos docarreirista, que nele viu umcorredor de boa categoria.Assim, teve sua presença as-segurada no "BrasiL", ondenão foi feliz.

Enfrentando um tropelmais forte, em competiçãocontra adversários de classesuperior. Bar perdeu-se norojão da disputa, finalizan-do na retaguarda, no décimosegundo posto, longe dosvencedores. Foi uma a ven-tura malograda que fêz comque o filho de vagabond IIretornasse à esfera secunda-ria. E, até o final da tem-porada. Bar limitou-se adisputar provas semiclássi-cas, sempre figurando comdestaque e conquistando no-vos tnunfos.

OUTRO ANIMAL

Iniciando sua terceira jor-nada nas pistas. Bar apare-ceu com outra disposição,sem ligar para o peso dosanos, que poderia ter influi-do em seu rendimento. Hojecom seis anos completos.Bar' é outro animal, maisamadurecido pelo calor dasrefregas e mais resistente doque nunca. Isto nos mostra

suas últimas exibições nospercursos longos, principal-mente nos três Quilômetrosque, agora, volta a abordar.

Reaparecendo num haadi-ca» especial, realizado napista de areia, na distânciade dois mil metros. Bar mar-cou um reaparecimento aus-picioso. £ fato que derrotouadversários modestos, comoBlack Orion e Aimberê. maso. fêz com rara facilidade,

.fazendo o percurso quaseque de um extremo ao ou-tro. sem tomar conhecimen-to da -presença dos rivais.

Todavia, mesmo triunfan-do de forma categórica. Barainda não havia chegado aoúltimo furo. Assim, fracas-sou na milha do "GervásioSeabra" vencida por Devondisputada logo depois. Datem diante, foi que começousua verdadeira evolução, umpouco tardia, c verdade, masa tempo de colocá-lo entre

os melhores ' animais qoeatuam no turfe carioca.Perdendo para Don Boli-

nha, na milha e meia do"Presidente Vargas' e injus-tamento H«»*«*i»*-«-ifi.-*a«*i*-*. dasecunda colocação, voltou asecundar o tordilho nos trêsquilômetros do "OsvaldoAranha", carreiras realiza-das na pista de grama en-charez-da, onde Don Bolinhase agiganto. E. recentemen-te. novo segundo lugar obte--ve, no "Dezesseis de Julho",perdendo para Devon namesma espécie de terreno.Essas atuações, vc-rificad-sscm todas as eliminatória*;para o "Brasil", foram sufi-deites para garanüar suapresença na grande carreira.Assim. Bar aparece comouma das esperanças da cria-cão nacional e com pos-õbi-lidades de conquistar um-prêmio que seria c coroa-mento de sua campanha.

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de Agosto de 1964 3* CADERNO

STUD MONTE ALEGRE

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Elevado espírito esporti-?o, simpatia e distinçãosão traços marcantes nocasal Franklin S. Madruga,titular do afortunado StudMonte Alegre. Já se tornoufato comum ao freqüenta,dor das tardes de corridasno Hipòdromo da Gávea,aplaudir com entusiasmo osdefensores da blusa, azul,cruz de São Paulo Aposto-lo e boné ouro, após os seusretumbantes êxitos que so-bem a tal número e sepetem com tal freqüênciaque permitem à sua coude*laria ocupar destacado lu-gar. nas estatísticas. Os 3anos Flamengo, Jazida,Salamandra, Espadachino,Bandit e Zut; os 4 anos Si-noco, Mosqueteiro, Le Galeón, Sancho Panza, Doe

ket, Desforra, Malásia, Ja-de e-Fenix; os 5 anos Peô-nia Rúbia, Rock Mountain,Blue Gardênia, Cow-boy,Renânia e Saint-Michele; os6 anos Cadia, Miracle, Que-lúcia, Clprito, AnavionCloy e os 7 anos Caminitocompõem o valioso planteido Monte Alegre que mui-tas satisfações tem dadoaos seus proprietários. Em-bora dedicado e zelozo comtodos os seus defensores, o

Franklin S. Madrugaolha com muita simpatia ecarinho o tordilho Fenix,um valoroso filho de Qui-proquó, que só agora, aos4 anos, desponta como ri-sonha esperança. Sinoco éoutro pequeno "crack" quevem de atingir a esferados páreos de "handkap"

re-Sr.

e que, por certo, muito bri-lhará ainda.

Nos vários páreos, orga-nixados pelo Jockey ClubBrasileiro para as progra-mações da semana do G.

ejp. Brasil,, muitos dos re-presentantes do Stud Mon-te Alegre estão inscritos e "'

todos, sem exceção, pos-suem, nas carreiras emque participam, elevadasparcelas de chance, nãosendo surpresa que algunsdeles levem para o alto do"placará" os seus númerosvitoriosos."

Na foto, o casal FranklinS. Madruga quando traziada raia, após expressivotriunfo, o seu defensorSancho Panza.

43163

OS ESTRANGEIROS DO"GRANDE PRÊMIO BRASIL"Cinco animais estrangeiros

estão inscritos no "Brasil".Dois oriundos do •_ turfe uru-guaio, outros tantos do argen-tino e o último das plagas chi-lenas. Chegaram no meio dasemana, por via aérea, e vie-ram preparados para a grandecarreira, aqui ultimando seuspreparativos. São eles: SnowCrown (de origem argentina,porém radicado no Uruguai),Chaval, Adágio, Rossini e Mar-cotón, corredores, de valor oque merecem uma atenção es-pecial..

SNOW CROWNE CHAVAL

Snow Crown e Chaval, dosvisitantes, são os mais catego-rizados. Ambos já estiveramem pistas brasileiras, no "SãoPaulo", que foi vencido peloprimeiro, enquanto o outro fi-nalizava no quarto posto. Sãoos melhores corredores do pra-do de Maronas e possuem cre-denciais para vencer o "Bra-sil".

Snow Crown é filho de SnowCat em Lavander. K' um ani-mal de quatro- anos, agora che-gando à plenitude da forma eque, no turfe uruguaio, possuiuma campanha sugestiva. Jié nosso conhecido, pois assisti-mos seu triunfo no "São Pau-lo", obtido com autoridade.Nesse dia, em pista de gratnaencharcada, Snow Crown sur*giu do fundo do pelotão paraconquistar a vitória consagra--dora. Basta dizer que, na pri*meira passagem, o argentinocorria nos últimos postos, on-de se manteve até a seta dosderradeiros mil e duzentos me*tros, ponto em que começou a -progredir. Na entrada da reta,surgia na sexta colocação e,acionando pelo centro da pis*ta, numa partida, curta è vio-lenta, decidiu a carreira emseu favor, chegando" ao espe-lho com nítida vantagem sobreQuibor que, em vão, . tentou /obstar sua marcha triunfante.Demonstrou, assim, ser um ani.mal de categoria e possuidordo qualidades de fundista.

Voltando ao Uruguai, SnowCrown não rolais foi apresenta-do, porém não teve seu treina-mento interrompido. Desertoudo grande prêmio "General Ar-ti gas", .em favor de seu com-panheiro Loeo-Loco, que aca-bou perdendo para Chaval. S*um animal manso como cordei-ro, de porte avantajado que ga-lopa em passadas largas. Masnão costuma se empregar nosexercícios, tanto que, para éstecompromisso, trabalhou em Ma-ronas, registrando 212" nostrês quilômetros, à vontade,revelando ótima disposição. Se-gundo seu jóquei, M. de San-tis, está Melhor que por oca-sião do "São Paulo", o que erade se esperar, uma vez que aca-ba de completar os quatro anosde idade.

Nada sentindo com a viagemque encetou, já que é um ani-mal acostumado a viajar entreMaronas e Las Piedras, SnowCrown aparece com grandespossibilidades de conquistar nô-vo triunfo em solo brasileiro.Vencedor do "São Paulo", res-ta a vitória no "Brasil", quan-do então passará a figurar en-tre os grandes corredores daspistas brasileiras.

Chaval, por .sua ves, voltaao turfe brasileiro, pronto pa-ra uma reabilitação. O filho deCuatrero não foi feliz no "SãoPaulo", quando muito prejudi*cado durante o percurso, ain-da terminou na quarta coloca-

ção, não muito longe dos ven-redores. Chaval, sempre foi me-lhor que Snow Crown no pra- •do de Maronas, e , se foi der-rotado pelo adversário nas pis-tas bandeirantes, isto não im-plica em que não possa con-seguir uma desforra agora emcenário diferente.

Após o "São Paulo", Chavalvenceu o grande prêmio "Ge-neral Artigas", confirmando aposição de melhor corredor doturfe uruguaio. Agora, volta aoBrasil, em melhores condições.Evoluiu muito nos últimos tem-pos e traz um exercício espe-tacul» para a grande carreira— 194"2|5 nos três quilômetros,com os seguintes finais: 1.600em 100"; 1.000 em 62"3|5 e ar-remate de 12"2|5.

Esse trabalho foi bastante' pa-ra que seu treinador logo seanimasse em trazê-lo para o"Brasil". E são muitas as es-peranças que nele deposita Pa-blo Gelsi, uma vez que, não sóa marca registrada, como a de-senvoltura apresentada no fi-nal, após ter saído em parciaisviolentos, demonstram encon-trar-se Chaval no melhor desua forma. Sendo assim, e en-contrando uma carreira livrede tropeços, Chaval se apre-senta como forte candidato aotriunfo.

ROSSINIE ADAGIO

Rossini e Adágio vieram doturfe argentino. Não trazemmuitas credenciais, sendo cor-redores da esfera de handlcap.Rossini descende de CardinalKing e venceu quatro carrei--.ras e Adágio traz nas veias osangue generoso de Gulf Stre*am, sendo da mesma força queRossini. Ambos vêm de atuarno "Chacabuco", vencido porNiarkos, terminando no quar-to e quinto postos, respectiva-mente.

Todavia, cumpre salientar quenão são animais de vanguarda.No "Chacabuco", tanto Rossi-ni, como Adágio eram os aza-res da carreira e chegaram dis-tanciados dos vencedores. Adá-gio, no turfe argentino, atuavacomo maior sucesso no pradode La Plata, onde venceu duascarreiras. E, em Palermo, per*deu para Rossini no prêmio"Maglia" e para Marchio nogrande prêmio "9 de Julho".

Como se vê, os argentinos,que sempre foram os espanta-lhos na grande carreira, estoano não constituem maior po-rigo. Podem vencer, é verdade,porém estáo longe de seremdominadores.

MARCOTÓNMarcotón representará a cria-

ção chilena, tentando reeditaro feito de Cencerro no anopassado. E' um filho de TrebleCrown e vem com a fama demelhor corredor daquele turfeamigo.

Em sua última exibição, no"Internacional", Marcotón per-deu por cabeça para Panfilo, no -expressivo tempo de 159"3|5para os 2.600 metros da gra*ma. Foi um final disputado •basta dizer que os últimos du-zentos metros foram percorri- *dos em 12"2]5. Como se vê foi.uma carreira de grande rigore onde Niarkos, o melhor cor-redor das pistas argentinas,chegou descolocado.

Marcotón chega cercado domuitas esperanças. Segundosoubemos, é considerado umcorredor de largos recursos aque não fica multo a dever aCencerro. Prevalecendo essaimpressão dos chilenos, Marco-tón deve cumprir uma atuaçãodestacada, não causando sur-presa se vier a ser o vencedor.

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O CLÁSSICO DO DIA

GRANDE PRÊMIO BRASILChecamos ao grande prêmio"BrasU", maior prova do tur-

fe brasileiro e competição in-tei-nacional de destaque no ce-nárkt do turfe continental.Aliás, assim tem Rido deidesoa criação, em 1933 e, com ocorrer dos unos, passou a fazer*parte obrigatória da agenda

dos craques sul-americanos,•.ae aqui chegam atiaídos pelaconquista de novas glórias.

Em trinta e uma realizações— esta será a trigésima se--ronda — o "BrasU" apresenta,em sea histórico, nomes deverdadeiros campeões das pis-_•.¦., que formara ama taleri-

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de vencedores Invejável casqualquer outra disputa de ca-ráter intc*r__e_-_aL Todavia,embota em sen próprio terre-no, a criação nacional apare-ce em condição desvanlajo-a.Venceu em nove oportnnida-des. a última obtida fora daspi-t_ . por desclas*—rica-ãa deMontecristo, que havia venci-do sob a ação de e-timulantes.Mossoró. Albatros (duas vê-zes). HeJiaeo (dna; vezes),NarTik. Farwell e Ortille fo-rara os heróis nacionais. No-mes que ficaram guardados nairinbranra do carreirista, quecontinua ã e peia de novos su-CCfOS da criação brasiltlia.

-•¦le ano, a- coisas e.t_o fa-vo. _L*rci-c às no -*• ã - eôrcx. Osvisitantes que elicam. vindo»de centros de tuife adiantados,não são m me-n-o: campeõesque, em outras rpm*, c-i-r-a-«•iam no *os parrlheiros. São.n;~o rc-ta dárida. l*rn.- orre-dores, de igual força, porém.-—-____———___________•*•—_-________________________________R.*1

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mm que aqui ae enesntr___ Aa-

testo.Irei argentinos, um ara-

toai. e om chileno vão-se aa-ter contra doae br_*JJc_-«*_Quanto ao núm-ro. *-__¦__¦

e, qn-Stati-

ia as) -Tntern-cinnar*. penha

____¦_§. «me _-tf perto de an___¦ cm% icdor __• t4____^r*r«a 6tCemn e, desta forma,dc lhe atribuir muitaaa earTTiia.

Entre «_ >na__-_ros. am fica» de Deroa. Era

Crown e Chaval jimmftwtt conhecidos. Toi___u__viparte n. -São PioU", o pri-¦nciro conquistando exprr_siravitória e o outro. 111 minandona qaatla po«ic_o. Ambos pro-~ a Uu fe ur-ro-io. oade

iwelhorei eoriedore» *perito os adversártos

br»vilriro. s - • _¦é io animal de forte

ati-rpeUda e aar •* êtm m-a*to bem na *iart_ pesada eChaval. que não * (-*_____-_ ••as dele se e-perava no -SãoI aa_e~. por tor -ido muito pre-jadieado durante • prrrurao.e-rahda muito nos úlUmos tem-pos e retorna pronto para -aos-bar o aea val»r.

Rondai e A<*ã*.o vêm do tar-fe argentino, cujos ¦tantes sempre brilharampista* brasileira c Todavia. :tia animais da me!bgeria e dm e-arrêit__\ da esfe-ia de "han licap". Mas, oaeaemplos de Daa Varria e Es-piche ainda e t»o i iro* e. as-sina. tanto Ros*ini esmo Adã-Cio nteieccm uma atenção es-

panha meritõria. c_rrc**_ a

¦¦ e •¦rindo

ancri tória.wtpiiaWTIdarlc de*a*aa___i da criaçãolambem Den Bolinha émmmt em cogita-***—. Olha eom de verti ai t

vMtantex. Cajado e Qaíbc r atel corredores de valor. ___•

a_r, porem. —-o «-._¦_ ata me»¦tor da forma física. Ca Jato,

¦Mel—lo e Q—I—or *—-fre-—ão —mca_*_—. Vt_m ta___>_¦ _§*_--__>o— muilaa poi-t-ilidadn prtoê aaa nana daa atrtiid. » qsstar dá muito bem na ___. pe-

Maicotin. finalmente, pio-vém do Chile, onde fitara ea-tre «a *_______ do

e Leque pa—Ide fadista, mas ei fria

pt- ta leve. Oa-io mais fraco* c aãoa forl*sirt— a rr-pre*.

¦ent-cão raciona!.¦ato. o panorama do "Bra-". que sesã df pnt——•

a se vê.aa pratos e tí_«abre aarjrmit* e erf»a_nliai.

ã competição, cais

il noa i ¦ Tr—ra aí__ón brasOetra.

SWEEPSTAKEVAN JAFA

Oa cavalos eram dezessete.todos dóceis, r-n tidos na falsa, menos, um.Oado o sinal de partidatodos correm ao longo do oval da puto,¦«aos um. que corre ea seaii—o cx*-——rio.Na grande carva final os dezessete cav-lospassam em velocidade e sonho, menos u-~que se encontra na pruteia exata, «sa zeatido centrir-*.Possantes bi-ióculos ai ompanham em intimidade ••¦•_-'.não os dezesseis cavalos desfraldados nas longes datampouco -rco-iris das hlnsas dos jóquei», mas .justamente aquele que, gtlopsads ao »vcs.ío.leva q sentido definitivo da -rifaria aa bicaEnt assar delem, na rí-ndes dos dentes, o iarUale f."_re._ cruzam o disco final os dufiatii atais um.Houve um instante de êxtase a -moção delida.O olho magr-ótico acusou -reoeodorentre os dezesseis o decisão iftiiauque correu cm inversão e glória.O dia galopa silencio5_menle pela noite.Os dezesseis cavados de nuvens perderam para umvisto aa lua, o que trazia asma rosa aa boca.ET pre—Lm f_zcr daquilo qae so amaa nessa glótú. do contrariaé via o sonho, triste a corria- o hsétfl a ro*_.

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NAS CINTASSNOW CROWN DON BOLINHAROYAL PRINCE ADAGIODEVON LEIGO ;DEBUXO ROSSINIPANTHEON MARCOTON 5LEQUE BAR «GURANGO ÇUiBOR <CHAVAL CAJADO j

- Vale muito o paraíso ?*oj_* m

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!• CORREIO DA MANHA, Sábado,;. 1 .de Agosto de 1964 3> CADERNO

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NO MUNDO DO TURFEÉ ASSIM...

A confiança que os íavori-tos costumam inspirar ésempre agravada pelo racio-cinio e argumentação da pró-pria multidão, que não rarose sugestiona de maneiraexagerada. Êste fenômenonão aumenta as probabilida-des do cavalo,- mas, em tris-te compensação, diminui oseu rateio. Há, contudo, ra-zões que concorrem paraagravar tal situação, como ofascínio das grandes platéias:pessoas que jamais jogaramum cavalo a 15 ou 20 cru-zeiros, deixam-se arrebatarpelas perspectivas de um lu-cro pequeno e certo, temeft-rosas de perder um bom ne-góciò.

Dal a origem de recrimi-nações, e suspeitas de um pú-blico decepcionado ou exas-perado por um final absolu-tamente em desacordo comsuas previsões. Pois muitobem, é indócil êste favori-tó? Obrigaram-no a correrde pronto, apertaram-no du-rante o percurso, forçando-oaos percalços de uma luta in-cessante, em que se alterna-ram todos os adversários semlhe dar descanso? £ se ocavalo é frio e os adversa-rios sabidamente, não pu-xam o train, todos à esperado momento oportuno parasurpreender a grande forçacom umá' atropelada fulmi-nante?

Ocorre, ainda, que o gran-de favorito é um cavalo semsegredos e sem mistérios,sempre com entrainment,performances e caracterlsti-cas observadas e' analisadaspelas coudelarias rivais, en-quanto os seus competidoresnão raro desfrutam as van-tagens de uma publicidadeescassa sobre os méritos eestilo de correr, fazendo comque os apostadores muitasvezes ignorem parelheirosem condições idênticas - oumelhores do que a -grandeforça de uma carreira.

Isto não quer dizer que umfavorito não tenha probabili-dades de ganhar: na maio-ria das vezes possui maioresprobabilidades de ganhar do

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que seus adversários, mas oseu rateio, geralmente, édesproporcional aos riscosque o apostador corre. Dala mania da maioria dos após-tadores frustrados, desço-brindo tribofes e puxadas emtodos os páreos. Onde existeapenas o resultado do azarou de uma lógica que nãoconseguem entender, enxer-gam apenas o maquiavelis-mo de jóqueis, treinadores eproprietários.

Nas tribunas especiais egerais existem verdadeirosaxiomas: tal jóquei nãodisputa com grande favorito;êste treinador só ganha-compoule de 200; cavalo de fu-lano só ganha com montariade sicrano; bicho do stud talnão estréia ganhando — nu-ma sucessão de regras emandamentos que, se pos-suem alguma base, jamaispodem ser oficializados damaneira como-o são. Outroaspecto curioso na mental;-dade do apostador é a eli-minação sumária no estudodos programas de determi-nados proprietários, jóqueis,treinadores- e cavalos que,por esta ou aquela razão, nãodesfrutam das suas simpa-tias. Habitualmente êle osrisca, sorrindo, e muitas vê-zes, bufando, passa pelo dis-sabor de os ver triunfar.DECALOGO TURFISTA

O tur/mon • perfeito seriaaquele, sem duvida alguma,que conseguisse respeitar eaprender o seguinte decaio-go:

I) — Quem aposta numpáreo de dois cavalos incor-

. re no absurdo de apostarcontra o seu próprio dinhei-ro.

II) *— De maneira geral,convém fugir dos favoritos;quando toda gente acerta,ninguém ganha.

III) —Quando corremtrês cavalos o diabo ajudasempre aquele que possuimenos pon les.

IV) — Jíos handicaps averdade está sempre no meiotermo.

V) — Convém desconfiarigualmente do estado, semqualidade, e da qualidade,sem estado. Os animais igno-ram aquilo que o públicopensa deles; não correm nemcom o pedigree nem com oscronômetros. mas com aspatas.

. VI) — Nos Grandes Prê-mios. ganham quase sempreas grandes coudelarias; hásobre elas uma misteriosa ejusta proteção da fortuna. Ealém disso, dinheiro buscadinheiro.

VII) — Confiar o dinhei-ro a um aprendiz é agregarà sua aposta, de antemão,uma adversidade — mais po-derosa dc todas.

VHI) — Jogue sempre nomesmo padrão para não criaralternativas insuperáveis en-tre lucros e perdas.IX) "— O dinheiro ganhono jogo dura tanto como aágua na moringa. Convémbebê-la logo.

X) — Lembre-se que comestas ou quaisquer outras re-gras o resultado final serásempre o mesmo... Mau,muito mau... As carreiras,contudo, são uma festa, e asfestas devem ser pagas.Principalmente, as grandesfestas.- . t ¦x^:i-.zíi-_i3ü±.

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CORREIO DA MANHA, Srtaia. 1 «le •Ve 1994 tf

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Ernani Freitas tentaráa sexta vitória no GP

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IvocilS OE SETEMBRO DÈ 1964

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A 7 dc setembro dc 1822 a A S dc setembro dc t964.D. Pcdio L as margens" do «'VOCE poderá pioclam.ir a SUA ¦¦

¦pitanga, proclamou a Independência ¦ independência Itnanécrra • C c*>Udo Brasil • uma' data histórica l d.ila lambem seca lustor-ea

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Hi mais ie trinta aam caaPanla Machado. Ernani mim viaa entanto. trabaILa diariamente cm

este ann.f «««ifcilHa-it ie

in Stndaa tttrt e, e.

Na decorrer iessa c-ri-rtiaeU dedicaria aa tarfe,a veterano treinador ieseadlhea vencedores de todasas provas clássicas da Gávea e fêx isso com frv-qüêncin, dadn a admirável estado cam «jae sem mm-reiheims saíam e saem às pistas. Damste anns temsida a líder da estatistica de eatxainears e, na presente temporada, aparece cam chance nceatanda dcmanter a¦laçar.

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pois te éstea fen-natada auãor è a «los

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. Oa resoluta*-» de ancasao haslaala esen»

a tal **e*pcâta.atretzaia, o tre*.-

Stsd Paula Mach.-de rjoe espera a va/ima deDerõe, dada a alta «mia caa

— Porão aadam» Pança

SIX AVRIL FOI O VRIMKIRO

Sen primeiro «¦'—fl a ren-,cer o G. P. "Brasil" foi o*francês Six AvriL Depois, via-ram as vitórias de Albatroz,em 1943 e 1944. E repetiu ofeito em 1M7 e 1MB, com He-liaco.

Mencionar a relação de anl*mais que brilharam nas min»de Ernani Freitas seria atéenfadonho, tantos foram eles.Entretanto, nunca élembrar parelheirosQuati, que se colocou em qua*tro Grandes Prêmios "Bra-«il**; Albatroz, que, além dasduas vitórias nessa prova, seretirou das pistas aos oitoanos, em plena forma; Helia-co, nio só pela dupla vitóriado "Brasil" como por ter le-vantado as maiores provas docalendário clássico da Gávea;e Heron, Jabuti, Formasterus,Tacy, Xuri, Fontalne, EverReady, Saphinha, Roleta, FortNapoléon, Turqueza, Char-mante e, principalmente aso-ra. Devon, pois é com êste S*lho de Fort Napoleón que ogrande treinador espera con-seguir sua sexta vitória namaior prova da Gávea.

¦ CEDO PARA UM CON*FROMTO COM HELIACO

ALBATROZ E HERON ¦

falando sóbre o GrandePrêmio deste ano, Erninl como-Cou por se referir às qualida*des de Devon, acentuando quese trata de um animal aindaeu evolução, sendo portantoprematuro qualquer confrontocom Heliaco, Albatroz ou He-roo.

— Agora é que Devon vaienfrentar realmente a primei-ra turma. Tem corrido contrabons parelhelros, mas de han-dicapt. £ preciso par isso oteste no "Brasil" para se aqui-latar o sfts Inteiro valor.Com a minha experiência, seique se trata de um exeelentecorredor, coisa que-notei des-de que saiu à pista para osprimeiros excerciclos. Mas dala querer nivelá-lo desde Já aHeliaco, "Albatroz no Heron,vai um grande passo. Espere-mos pelo menos sua atuaçãono G .P. "Brasa**, para come-car então a pensar no assunto.TODOS SAO ADVERSÁRIOS

Ernani Freitas nao quis des-todos adversários, pois nn

tacar os principais adversáriosda Devon na G J\ "Brasil".

— Prefiro 'dizer «ne tt»

«ae cot-des meihe-

de «i*v* já trate.é soberba. Até ha-

Je. e cavalo ainda não miloratodas as suas qualidades. As»sara. porque nio contar com avMárilT R o «ae Bae pocao di-

CELMAR PAMLHA: TÉCNICAE

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£¦ I. -.-..,: aue o t artista ttatemmmttt. *> qnanto ivrfc tuDiretorias do Jo*"kry Cia* BrasUeii» s leaBzacte Se ama lesa»coar» a «ae caracterüa • G. P. faSSlf.. • alto • are*;* piso pç>»sucesso ceasetntdo em 1» tm Se esforces e dediei-rio eaSgUmpara torai-la. mm é boje. nar. «ae mais Importantes ««•«-•mentos sociais e esportivos «a Anima Latina. Aa rr-: e ti« i t otrabalho conjutto «os Diretores tto So-nedirlr. insto é mme r-rjacitado, ertperlalmr-nt*. o nome Se Celaur Padilha. Honra dr «ma.alia iiu nataral rcndlçio Se ¦'tintlrman» a Se desnorarsa «va*mente Interessado na cotação «os laftmei-o» problemas So rorst.CaahectSa por todos os freqüentadores «aa reao-JAes d» •=*"¦»*desde as Trlbnnat Pep-alares ás iknMni -petonses-, CeUnar "Pa-dillu* representa, per srta aruxea-cto atoa tle. a nova meneihdsdcda cúpnla administrativa do S. C Brasileiro. O ilsstre rada Comissão de Corridas e «a Cmlirdi do Festejos do O. P-t também responsável pela parte artística e social da Corrida SSo-uru de se*~nnda-feira, entro ponto de dei

. acosto. Conhecedore famosos rrntros de criaçio

derttaqne na proc**a**ucSo•¦to UO* SBJKis ra:-ir rs o*.

._,»w.v* . v—..-- _- - -~, - ttPdnoWJi mBcõI a»o tMTÍe tunoailo quãnto*observon nai constantes -rlacens feitas em bnsca dr rarvosmétodos de melhoria e aprimoramento da -elrvate-.

Ao lado dor Srs. Francisco Bdnarda de Paala Síackado. »í^"dente do Jockry Ctnb Brasileiro: *»m»]Í**m*l_m*Zí£*m- ****? mSmdc Araújo e Alberto Paiva Crucia. *nee-Pr«ide*»tes. MorU. Mo-reira, Carlos Bilbao Cama e Prato Franca "Leite. n:r*-i»rr». C«l-nmr Padllka participa do «TT.adt.ss nratrama de rcnovsçSo »ía-borado para condnzlr • trarfe ae aen ttt*_____m e Jmstm plm-ao dçcArdo com a técnica e e dlnsmlnras «.ne bnprtme sempre ai snasInidUvas. Na foto e -Sr. CeUnar PadlÇxa. *••*•*-

j^^sn^^Ba^EB-rcSaSE- Afinal, o paraíso* o* . ¦*¦• - •> «. * •»*—s* *¦«* dtN

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Ajudandoo Rio

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A História dy Pátria está gravada nos grajvdes monumentos arquitetônicos. O expedi*cionânò brasileiro será • eterno e nerôtco •o símbolo do nosso amor d Democracia.valiosa conquista dé seu sangue.

SÓLIDA E CONCRETA CONTRIBUIÇÃO AO IV CENTENÁRIO DO RIO

£m todos os recantos e subúrwios, o cimentoestá presente tias obras que beneficiam apppulaçio e fazem do RIO a CIDADEMARAVILHOSA, não apenaspara turistas,rfias também, jJítá OS tyiô'neia trabalham• constróem a riqueza og NiÇão. num es-forço que séalonga por"ÍOO gloriosos aiios.

CIMENTOPÓRTLANDBARROSO

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