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, REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CÂMARA DOS DEPUTADOS (DO PODER LXECUTIVO) N9 399/88 ASSUNTO: PROTOCOLO N, o __ _ Altera ° Decreto - lei n9 221 , de 23 de fevere i ro de 1967 , e outras providências . C="" NovoDESPACHO: CONST o E JUSTICA E RillACÃO = AGRICULTURA E POLíTICA RURd = " , A c al. DE CON STo E JUSTIÇA E REDAÇÃO em.-2. 1 ___ de. __ a _g_o_s._t_o _______ de 19_ 8 _ 9 __ DISTRIBUiÇÃO Comissão /;'J ' I Ao Sr .. O Presidente da c::::= Ao Sr. O Presidente da Comissão de c::::::J I Ao Sr. _______________________________ em 19 ___ ! I I , O Presidente da Comissão de C Ao Sr. __________________________________ , em 19 ___ t - n O Presidente da Comissão de Ao Sr. _________________________________ , em 19 __ __ O Presidente da Comissão de Ao Sr. ______________________________________ , em 19 ___ O Presidente da Comissão de Ao Sr. ________________________________ , em 19 __ __ O Presidente da Comissão de - Ao Sr. _______________________________________ , em 19 __ __ O Presidente da Comissão je , GER 2 . 04 )

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CÂMARA DOS DEPUTADOS

(DO PODER LXECUTIVO)

MENSAGE~ N9 399/88

ASSUNTO: PROTOCOLO N,o __ _

Altera ° Decreto- lei n9 221 , de 23 de fevere i ro de 1967 , e dá outras

providências .

C="" "IIII!<~- NovoDESPACHO: CONST o E JUSTICA E RillACÃO = AGRICULTURA E POLíTICA RURd = " ,

A cal. DE CONSTo E JUSTIÇA E REDAÇÃO em.-2.1 ___ de. __ a_g_o_s._t_o _______ de 19_8_9 __

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SINO PSE

Projeto n.o _____ _ de ___ _ de __________________________________________ de 19 _____ _

Ementa: ______________________________________________ _

Autor: ___________________________________________ __

Discussão única, ________________________________________ ___

Discussão inicial _________________________________________ _

Discussão final _________________________________________ _

Redação final ________________________________________ __

Remessa ao Senado ________________________________________ _

Emendas do Senado aprovadas em. _____ de, ________________________ de 19 ___ _

Sancionado em, ____ de. _______________________________ de 19 ____ _

Promulgado em. _____ de, _________________________________ de 19 _____ _

Vetado em, ____ de, _____________ , ____________________ de 19 ___ _

Publicado no "Diário Oficial " de, _____ de _________________________ de 19 ___ _

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CÂMARA DOS DEPUTADOS

(DO PODER EXECUTIVO)

MENSAGEM N9 399/88

ASSUNTO: PROTOCOLO N.o __ _

Altera o Decreto-lei n9 221 , de 28 de fevereiro de 196 7 , e dá outra s

providências .

DESPACHO : COM . CONST . JUSTIÇA - AGRICULTURA - FINANÇAS

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SINOPSE

Projeto n. 0 ___ ---'--"-_ de ___ _ de ________________________________________ de 19 ____ __

Ementa:, ______________________________________________ _

Autor:, _____________________________________________________ __

Discussão única. ______________________________________________________________________________ ___

Discussão inicial ____________________________________________________________ _

Discussão final _____________________________________________________________________________ _

Redação final ___________________________________________ _

Remessa ao Senado ___________________________________________________________________ _

Emendas do Senado aprovadas em. _____ de, ______________________________ de 19 ___ _

Sancionado em, _____ de, ____ , ______________________________________________ de 19 ____ _

Promulgado em _____ de ______________ _ _ ______________________________ de 19 ____ __

Vetado em _____ de ____________ . ___________________ de 19 ____ _

Publicado no "Diário Oficial" de ____ de ______________________________ de 19 ____ _

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CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA 1.

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CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA

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CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA 3

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CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA

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SGM 20.32.0014.4. (MAR/87)

..t _. CÂMARA DOS DEPUTADOS

{DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM ~9 399/88

Altera o Decreto-lei n9 221, de 28 de fevereiro de 1967 d~ outra providências.

(As COMISSOES DE CONSTITUICÃO E JUSTICA, DE AGRICULTURA E I. FINANCAS)

.,J. G E R 2 0.0 1.0 00 7.15 · (JUL /85 l

.............................................. .....................

----- - ----------- --

Redistribua-se as Comissoes 1. Const1tuiçao e Justiça e

: (Res.6/89) Redaçao

2. Agr i cultura e pol í tica

3.

Em 27 / 06 / 89. Presidente

PROJETO DE LEI

Altera ' o Decreto-lei nQ 221, de 28 de fevereiro de 1967, e dá outras providências •

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1Q OS dispositivos abaixo do Decreto-lei nQ 221, de 28 de fevereiro de 1967, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 32. Será concedida licença especial gratuita a quem se dedique à coleta de material biológico para fins científicos.

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Art. 35. ~ proibido pescar:

I em época de piracema ou nos períodos e locais em que ocorre a desova ou reprodução de espécies;

11 - espécies que devam ser preservadas ou indivíduos com ta­manhos inferiores aos permitidos;

111 - quantidades superiores .às permitidas;

IV - a menos de um quilômetro das saídas de esgotos;

V - mediante a utilização de:

a) . explosivos ou substâncias que em contato com a água produ­zam efeito semelhante;

b) substâncias tóxicas;

c) aparelhos, petrechos, técnicas e métodos não permitidos; \.

VI - em épocas e nos locais interditados pelo órgão competen-te;

VII - sem inscrição, autoriz~ção, licença, permissão ou con­cessão do órgão competente;

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§ 10 ~ vedado o transporte, a comercialização, o beneficia­mento e a industrialização de espécimes provenientes da pesca proibida. O infrator ficará sujeito a multa no valor equivalente a 100 OTNs e perda do produto, sem prejuízo da apreensão do veícu­lo e, se pessoa jurídica, interdição do estabelecimento pelo prazo de três dias.

§ 20 O disposto no item V, alíneas lia" e "b", deste não se aplica aos trabalhos executados pelo Poder Público, ao extermínio de espécies consideradas nocivas •

artigo, visando

§ 30 A Superintendência do Desenvolvimento especificará os elementos e fatores necessários à . . ~

posto nos 1tens I, 11, 111, V e VI, sem pre)U1Z0

da Pesca - SUDEPE execução do dis­

da competência legal do Ministério da Marinha •

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Art. 40. A pesca subaquática só poderá ser exercida por pes­cadores matriculados ou licenciados na forma da Lei, cabendo à SUDEPE regulamentar a utilização dos aparelhos de mergulho.

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Art. 53. A atividade fiscalizadora da SUDEPE abrangerá as fases de captura, extração, coleta, transporte, conservação, transformação, beneficiamento, industrialização e comercialização dos seres animais e vegetais que tenham na água o seu natural ou mais freqüente meio de vida e será exercida por servidores devida­mente credenciados, os quais, no exercício da função, são equipa­rados aos agentes de segurança pública.

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Art. 55. As infrações aos artigos 11, 13, 24, 30 e 47 punidas com multa no valor equivalente a 15 OTNs.

-serao

Art. 56. A infração ao disposto no art. 6Q sujeitará o in­frator ao pagamento de multa no valor correspondente a 15 OTNs, quando se tratar de embarcação com até oito metros de comprimento, e no valor equivalente ao quíntuplo da taxa de inscrição, nos de­mais casos.

Parágrafo único. As aplicadas sem prejuízo do

multas previstas neste artigo disposto no § 20 do art. 60.

-serao

Art. 57. A infração ao disposto nos arts. 29, § 20, 34, 36, 46 e 49 será punida com multa no valor equivalente a 50 OTNs, sem prejuízo do disposto no art., 71 deste Decreto-lei.

Art. 58. A infração ao disposto nos arts. 19, 31, 51, 52 e 93 será punida com multa equivalente ao quíntuplo do valor da taxa devida.

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Art. 59. A infração ao disposto nos itens I a V do art. 35 será punida de acordo com os seguintes critérios:

I - se pescador profissional, multa de 5 a 20 OTNs, suspensão da atividade profissional de 30 a 90 dias e perda do produto da pescaria;

II - se empresa que explora a pesca, multa de 100 a 500 OTNs, suspensão de suas atividades por um período de 30 a 60 dias e per­da do produto da pescaria;

III -produto da na pesca.

se pescador amador, multa de 20 a ' 80 OTNs, ' pescaria e dos instrumentos e equipamentos

perda do utilizados

Parágrafo único. A infração ao disposto nos itens VI e VII do art. 35 será punida de acordo com os seguintes critérios:

a) pescador perda do produto por quinze dias;

desembarcado - multa correspondente a -da pescaria e apreensao dos petrechos 5

de OTNs, pesca

b) pescador embarcado - multa correspondente ao quíntuplo do valor da taxa de inscrição da embarcação, perda do produto da pes­caria e apreensão dos petrechos de pesca por quinze dias, sem pre­juízo do disposto no § 2Q do art. 6Q;

c) pescador que utilizar embarcação de comprimento inferior a oito metros - multa correspondente a 5 OTNs, perda do produto da pescaria e apreensão do barco por quinze dias.

Art. 60. As multas previstas neste Decreto-lei serão aplica­das em dobro no caso de reincidência, sem prejuízo das demais pe­nalidades previstas.

Art. 61. Constitui crime punível com pena de reclusão de um a três anos a violação do disposto nos itens I a V do art. 35 deste Decreto-lei.

§ 10 Quem de qualquer forma concorrer para o crime previsto neste artigo incidirá nas penas a ele cominadas.

§ 20 Se o autor do crime for estrangeiro, País após o cumprimento da pena imposta, devendo diciária remeter ao Ministério da Justiça cópia prazo de trinta dias do seu trânsito em julgado.

será expulso a autoridade da sentença,

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Art. 68. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Parágrafo único. efeito suspensivo, no

Da decisão administrativa cabe recurso prazo de três dias.

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Art. 72. A destinação dos produtos e petrechos apreendidos em decorrência das infrações previstas neste Decreto-lei será re­gulada em decre t o do Poder Executivo, mediante proposta da SUDEPE.

§ 10 As multas previstas em acordos internacionais pesca e a de que trata a letra "a" do § lQ do art. 65, apreendida a embarcação por ação do Serviço de Patrulha ou por unidades navais, deverão ser recolhidas no Banco do S.A., a crédito do Fundo Naval.

sobre a uma vez Costeira

Brasil

§ 20 As multas cobradas em razã6 do Registro Geral da Pesca e aquelas incidentes sobre a atividade pesquelra ilegal constituem receita da SUDEPE e serão recolhidas no Banco do Brasil S.A., a crédito dos "Recursos da Pesca"."

Art. 2Q Ficam cancelados os débitos de qualquer natureza, para com a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca SUDEPE, de valor originário igualou inferior a Cz$ 500,00, constituídos até a da~ ta da publicação desta Lei, inscritos ou não como Dívida Ativa, arqui­vando-se os respectivos processos administrativos.

Parágrafo único. As execuções em curso dos débitos previstos neste artigo serão extintas por sentença do Juiz, de ofício, inti­mando-se o representante judicial da Autarquia.

Art. 3Q O Poder Executivo republicará o Decreto-lei nQ 221, de 28 de fevereiro de 1967, com as alterações posteriores, inclusive as decorrentes desta Lei.

Art. 4Q Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 50 Revogam-se as disposições em contrário.

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obedecerá a planos de aplicação a SO' FEVEREIRO DE 1~'fl7 '\. '.' , . ':.' .. :.: : . " legislação penal vigente. " . , :""00 ........ 00:

rem aprovados pelo Ministro de Es- \ . ' i ,i . :'; Da .pe~~~ çomer~.ar:: ~: '. .: ' .. . : < ... Art. i o'", . As . pequenas embarcações ': ,: "< tado dos Negócios da Agricultura. , Dispõe sõbre a. proteção . e estimulos '.: \, " .' I : ;; " .... . ' . • •.. ' . ..• .' ,.r..; ~. : ~'I ' .'. ' de. pesca poderão transportar llvre- .: ... ..., , " . dentro do regime estabe)ec i·do pela 4 pes~a e dá outras proviàénci(ls. .' ' . .: • . :: ; ' ...... : ;. ~l~~I,O . f "., ' .') .. ~·' . :'w ,',:; mente as famllln.s cios pescadores, pro- . .. >: o ' .. , .... 1: I

Le!r~~ \:89651~nnlsté'ri~ 'da Fazerida O Presidente . da Repu:" lica.: · usando ... ~ .~ !;:i :, ~~~ 'E~·b?rp~~.õ~~ ~e~·q~e.'~~~ '\.~ .;;L·:')" ~~~é~~c~~quena l~YOUr~ ou In~~~~ria '.'.\:::;" : ';;':" ; tomar" . as providências . que · se fize; das prel'rogatlvas que lhe cOntere o , . í.: .' • O "'. r · t 11 O dantes das em '.' ,

.. , §. 29 do art. 99 do Ato 'Instituciollal . '. Ar~ ; 59 Consideram-se ·emblllrca.ç ~.s .: \ · Ar, . s coman ~ ; ;~~,,,.:';' . . I : t i ,' rem necessárias a fim de que 'os me.n· ' · n9 4; de 7 de dezembro de 1966, de. .' aa~ pesCa as que, devidamente · autor!:- . • ' b~rcações desl)nadas à. pesca eleverão ': ~ .<.<;' I. ~(: ' ;': clonad~s recurs<>s sejam colocados, creta : ' zaelas se dediquem ' excluslya !. e.' per- .'. pr!!encher . os mapas fornecidos pelo . . I. '; '. '" í ) :. !;'.' mediante ·cotas. à disposição daquele mllnéntement.e à captura . . trans(or- '{ :'. Orgáa compeiepte, entregando-os ao -; ' :::: .•. : '~':: ':I..: .

. Ministério; no Baflco do Brasil S. A CAPtTULO '!: mllç!l.o ou pesquisll- dos sêres "q1maw ·. fim d~ cada Ylagem ou scmanal- : .'. .. / :: ~ : ~1 Art. 49 t;:ste Decreto-lei' entrará em ' e vegetais que t~l~am , nas ' ág4as st!u .: : : ~ente. . ' . . , ." . . :, "( !

vigor na data de sua publicação, re- '. Da Pesca ' . melo nn-t'lral 0].1 ~e.~ freqUente : 0r I" , Art. 12. As embarcações de pesca " . '. . , .:. U: . yogadas as disposlçõell em contrário. .' ' .. Viela, '; " . . ... . I ..•... ' : .. ' :: . • \ ~esde que registradas e deVldamente . ',,': ' . ~ ,~;:" ;:~ '

Brasl'lia, 28 de feverel'ro' d' e 1967', ." Art .. 19. Par'" os efeito· dêste Decre- '\ ., :'" 'f: arárr~fo' " \l~IC~ ' ~. As . emba~caçoeh , licencladll.3. no purso normal das pe3" , .... :.~ :.:' . ; .'í? ~ ...,..., , '. b I . ' . .: < ca lRoS ~ rão livre acesso a qualquer ' ... , I .' . .. ",,;" 1469 do. Independência e 799 da Re- : . tO-lei define-se por pesca todo ato . ' ac,' pes~a, assim C?fTlO , as rede~ · .. parA ,'j., ho~a do e dia ou da . noite aos PQno~ . , }~;.'(: I :~ .~:~j:Z;

pública. . , .: ., " .. ' ... . ., tendent~ a capturar Ou extrair ele- .' pesca , comercial . ou • Clentitiq~1 Sa.~ .'.1 e . tel'mlnais pesquelr" nacionais. ' .' " :. ;'.'" :j 'r:'i~ : . ' .' :."'. mentos ·ammals ou vegetais ·que te- '. , .conslde;-II-da.s bens qe produçllo. " .,' ~.":. ' . "/" ·i.' ~., .•. >:,.,~t.

H . CASTELLO' BRANCO n111loI1'l . p.a agua seu qorJIlal ou mais .. . .' . '.' r . .'. !,' " Art 13 O ooman o das embarca.- , " , o .' .< •. 1 .1. .

Severo Fagundes Go~es; .. freq4~llte meio. de vida .. '. :.' . ~rt , 69 Tôda emlla caçA0 n(lclonJ1.1 ~ 'l,/ "Oes de p~sca costeira ou de alta mar, ': .' .. ;',:'" .. , ~,:~' :~;.~ ! . , ... I OU estr~ngelra que se de<iiq\le é, pesca .'#" "observadas as detlnições constant~ : r .... ;.;' .• .:-> .. J~'t~

. Art, 29 A pesca pooe efetpar-se ' . , ' . .: cOlllercl.al, além do cumpl'lmen~ d.la_á,'~;o: no ' Regulamento do Trafego Marltl- ·, :1 :, .'. :'~ ~,}.t;..~ '.' . . '. o ; .. , ;com' fins comerciais, dc.;portivos ou ...... i " . exlgénclas 00s I\.utoridades marttfmu.:l, .! '1. < '. ltioo dores ... . _, ... ,~ ,~/~ .. DECRETO-LEI N9 '220. DE ' 28 ~iIt ':: ' .: cle~ titicos.; , . ' .' . ~'.. deverá e~tar 1r1Scrlta e· autorizada. peJo :: .. ~:; mu~ ~s:~~~, p~~~ men~s, P~~~a de :.: :<: ~":;::.~~

FEVEREIRO DE 1967 . ' " . . . § 19 Pesca comercial é a que tem . , .' ~r~ão p.ubllc~ : tederal ~ompetent~ :. '.::.' 5;: ~atrão de pesca. conferida de acOrdo ~ ' :':: ... , <~ ~; • :'. . , ' . por finalldade realizat: atos ce comér- .. Parágrafo lln1co. A In,obseryll.ncla .:,,: com os Regulamentos. . . " ;-:: , " .;: ~ .':' ,

D ispõe sôbre a aceitação ' pelo \' Banco .: . cIO na forma da legislação em vigor, ,.: ,1 dêste ar~lgo ' impllcará na. interdlçll~ ,( ,,,: . Art ; 14. Os reS'ulamen~s marltlm'os ' ' . ~.~ .. ': ... ~~~ Nacional de Crédito Cooperativo ti . é . do b/;lrco até· a satisfação das exlgên,: .... , :lncluirã o dlS' posl' tiyos especiais que .. ' .•..•. ,., .. ... , .. ,:_.1 /, :, S.A, da Nota' Promissória 'Rural § 29 Pesca ' despor va a · que se i 1m t I auto Idades com-" _ ~ .

, Octávio Bulh6es

prevista no Decreto-lei ' n9 ' 167, de ; pratica. com: llnha de mão, por melo i' . c!ls t pos as pe a.s . r , . . ': :" favoreçam às embarcações pesqueiras ~ .> ~> : '-;J: '~~ d f . d 1967 ' de aparelhos de mergul~o ou quals- . ,' . pe~n es. . ',':' no quc se retere à fixação da lota.çao '.' I : ~ O ' '': '' '';~'':';

0,0 ; ._: ; '.;, 14 . e everelro .e . ..' . ,.1. q\.ler outros permitidos ' pela autorl~ , : L / Art. 79 " As embarcações ~e pesca': '. mlnima da guarnição, equipamentos l' ~::-': . ;;;>~ .~'" . . , O Presidente da ' Repúbllca usando .; elade competeite, e que ")11 nenhuma . '. de qualquer na~ureZa,seus . trlpulan:.;·;·~"de navegação o pesca. saldas. es~ala.s . . :: .. :,:; .' .:' . ;.:,'~.; (

· ;::'" -, . das prerrogativas ' que tlhe confere ' 0 ' -< hipótese venha ~ im~ortar em ativ!~ . ", . te~ e proprietárIOS, ·excetua.da a com~o .~~;" e arribadas. e tudo que possa .facilitar ... ~. :_...::. ; ":'. c ';' ~~

( . . -: . ( .

; ; \ I.

I .; :' \, ~ 29 do art. 99 ' do Ato . Instltuclunal 1 ,: .aa<le comerciaI; ' . . . . ~ .. pet~nc!a .:\o Ministério da Marlnha! .':?:~a. operação mais expedita. , ' .. ' ':; :.: :!I.: .. : .• ::;~~t:ç; . ' i.' '.' . n

9 4, de 7 de dezembro de .966, de- . § '39 Pesca clent1tlca é a exerclCla '. ' . no que se retere à. Defesa .N:aclonal ! ~ ~. ,): Art. 15, ' As embarcações de pesce· ·.k.~ ' ~' í/,Pf;(

) .' - ; t creta' U I t o f 'n d pesquisas por . , ... '. à s~gurapça da navegação, e a do Ml :'.' . .. Clevidamenie autorizadas ficam dls- '. ' .': . . ' /~..!.r ."': ' '; . . - " n camen e c m I s e id '. : nistêrlo do Trabalho e PreVidência )(~ pensadas de qualquer espécie de ta- ~ ' ." , , .... : i~'X,

.;-,. .. ' ' : Art. 19 Fica'o Banco Nacional ' d ". Instituições ou pessoa.s ,dev amente . . , . . ... : Social, nC' que se refere à. previdência ';",'", xas portuárias, salvo dos serviços de 1 ' . ! ,: .,.r, <" .~, ':.".," ' . :': ..... o . ,. Crédito Cooperativo S.A, autorii:udO . habilitéldas para êsse fim. '. à di I O , o , ..... ', " ' t d nt o t pe ' , ..... social, tlcam _ sujeitos s spos ~ e~ , . ':' carga e descarga, quando, por sol1cl- ",'; . '-': .. : ."~i:'. , 1 .' (." '.' . a acel ar para esco o ou u raS ú - Art , 39 São de domlnlll pÚbllco to- . dês~ Decreto let. . ". '.: ". '.' :.:. tn . ..óo "o n rm(ldor, forem l'eal1zadas . '0 ~._,,, .7':::':" .... :'. ' . ":. , • '.. . rações de crédito. diretllmente dos . dos os animais e vegetai~ que se en- r, ........ U "

.' ' . cooperados. a Nota Pn1mlssOr!a Ru-, . ;.' .. ' Art. 89 O registro de proprleda.d~ :,,.. pela respectiva. ' Administração do" t " :: ;;' ;::' ~,.' ... . ral prevlS' ta' no Decreto-lei n9 .67. de ,,' contrem nas águas domlnlals. . . : . d b õ d erá "'aferI " Pô to ' . . . ' - . e em arcaç es e pesca s uc ' !:~.. r . ' " ;' .' ... ~;..:' ~ I . ~&':' . 14 de fevereiro de ' 1~67. represenr.a- ·· . Art. 49 Os efeitos dêste DecretO-Iel. .'. . . do pelo 'I:rlbunal Marlt1mo exclusiva- ,';oi . . Art. 16. O Instituto de Resseguros .' ..... \ i ,. ... o tiva do recebi~ento )leIas . ~operaLi - Oe seus regulamentos. decretos e por- J .. mente ' a braslleiros natos e naturall- ' .e do Brasil est.abelecerá prêmios espc- .. . . . : .~ ~ •.

vas da produçao rural dos' us asso .. " . tarlas dêle õecorrentes, .se estend.em .:i " .: I!ados ou a sociedades o~ganlzadas . no"'~.:: ciais para as embarcações pesqueiras : .. ;::.:.[.:; ciado3. . ' . :. t'speclalmente: " . ' : . . Pais. ' ,>';" Iegalmente autorizadas. ,

Art ; 29 ~te Decreto-Ie! entrará. em ' ". ' a) , às àguas interiores do Brasll; ." . . Art. 99 As' embarcações estra.nget-\2 ~ ', Art. 17. Não se aplicam às embar- ' ::~} " ; vigor na data da sua _publlcáção. re- - -: b) ' ma.r territOrial traslJelro' . ras sOmente poderão realizar atlvida-- '.,;:;. ooções de pesca, as normas regulado- ,;: . :~.: •

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vogando-5e as dlsposiçoes .em contrá- . '. . ao . , . des pesqueiras nas águas in~lcadll.3 no: .';.: ras de tráfego de ca.botagem. . . ' , . ~ .• ' rio , . . J • c) ' às zonas de alto mar, contlguas art. 49 dêste Decreto-lei, quand') au- . ~.:: .'. • . " ~,

Brasília, 211 de : fevereiro · de 1967:: , ou ntlo ao mar telTitorlal. em contor- : ... ,. torlzadas por ato do Ministro de .Es~ ,!,: .... 1','. TíTULO II . # • 1 ;:; , :,;

1469 da Independência ' e 799 da Kc!- . midade com as disposições dos trata- .... , tado dos NegóciQs da Agricultura. ',. J ' '. . . . < .' .. :.... <\ . públl·ca. . dos e convenções internacionais l'att- . , . . - f It':"" .' I " . , Das Emprésas Pesqueiras ' . . , ;, , : .. !

H, CASTELLo BRANCO .. Octavio Bulhões

. Severo Fagundes Gomes Riberto Campos '

, .

!Icadas pelo. Brasil; Parngraio único. '. Para ' os · e e ,,"' : .i!'. . . '. ' ' .. ..... : \:~ dêste DecretO-Iel, a infração a. éste , .. : .. , 1 . . . • . . : , .• • . " .. '

. d ) à pllltJ\,formn-' continental, até a artigo constitui delito de contl'aban- / .. ; ... ..Art', 18. Para os efeitos dêste De- ;'. "' .. ':-'->' <:~ profundidade que esteja de acOrdo dô, podendo o Poder Público deter-.:· ·!i'creto.iel deflne-se co~o "indústrLa !la ..... .. : .. >·;n".' : com os tratados e convent;ões interna~ . minar a Interdição da. emllarooçll.o, · ' :j) pesca", sendo conseqüentemente de- ~:'.< . ': ~":>~~

.; : clonalS ratificados pelo " 'asll, .' . seu equipamento e cal·ga, . e respon •. I·A.: clarada ." Indllstrla de base", o exer. :,:... .; ~. :.: {:.

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312 ATOS DO ' POD L ER ECISLATIVO '

cIcio de atividades " de ca . '. .' : . , . serVução, bene!iclame to Qlura., con- . gfio competent . maçi\.o. ou indUstriaJjz~ão' , ~ansfor_ . embarcação e e d~a~~4 a t s~gulra~ça dq ammals ou vegetais s seres Art rIpu açao. agua seu melo naturolu~ tenham na Jação 'd;4. N~ composição da tripu': qUente de vida, .. .. . . u mal~ tre- observad::m ~rcações de pesca. sen\

~~~~~lr~:o tr~;~:m:;ãoop~~a~~~~a~~ .. . J~~nf::~o~o p~~~!i:~~~al~~~seolrJa;i~ cUárias nsl erad~s . atividades agrope- . Art, 25 ; Ó t . ' ". Lei n9 ~~~ff9 ,et~~to 5 dos disPOsitivos c.a caçOes pCSQU~ir!,;PuJ:~!::o das embar- ·. ·

. 1965. que lnstltucio dlei novembro de I rlamente, estar segurado ' obflgató- , . rural e d D na ZOu o crédIto '. :. dentes de trabalho s contra aCI- . ' de feverei~o d~c~~~I~lu~~ .1.67, de 14 ~ . ~ ~nstltulções de Pr~~~e~~~o l;lif~Ol ' ., tltulos de crécito l'lÚ-al IsPõe lIôbre d ' arágrato único.. o an <t c n. .

, elxar de Observar e na Or quo

qu~Jr~ !~ja ~~~~o~~f .~ndústrla pes- . ~~~t!'es~~nsa~lIiza<jo ~~~fl ' ed~s~~t~~i~ POderá exercer suas atlv~a~s;~nngelra . . ,.' de na'ture~ C\~~~fr.e~ cutros sançôe3 fltórlo nacional no ·ter- oha ' mS vl"l ~iva que v rIsdlçâo dêste DOU nas agua.1 SOb Ju- ' '.'. 111 a ser aplicadas , . co-autorização do JI7r:tO-I~I. · sem préVIa':, .. :. : . competente devengd~o. pUblJco federal :: ,.... TíTULO IV mente Inscrita . e estar devléa_ .

Dos Pescadores Profissfn.." . . v" ... IS ções de informa ã~umprlr a~ Obrlga­Clas que forem :stabe I demaIS exlgên_ '.'

Parágrafo único Qeu eCloa.s. ., Art . . 26. Pes~ador prOfiSSional e aos dlSPOSI'tl'VOS de" t alquer mtra""o .' . aquele que, mat1'lc I d s e artl 1 .... co t u.a. o na repartiça- o na Interdição go mpOrtara mpe ente segundo as estabelec!m;nto d~ funCIOna mento do mentos em vigor t l eis é regula_

, . JUizo da mUlta qU~SPf~~tlvO, s.em ' pre- . profissão ou melo' pr~~Ci~~1 ~e:~ld~ua . Art 20 apllcav,el. .. .. Parágrafo 'único' . A I ;, ' • I'

. , , -.

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que s~ en~on~~a/:ústrlas pesqueiras . derá ser cancelad' matricula po· data da VI ên ~m atiVIdade na . 'do que o pescado: ~~~~CD comprova_ deverão denfro càa. deste Decreto-lei. sua prOfissão habitual a·ça da pesca SUa Inscrição n e 120 dias, SOlICItar fringir as dlspos ' - o~ quando in-terlor. . a forma, do artIgo an. · lei e seus reg iflaci~~~~ des te Decrete>-

I . ' da pesca : s, no exerci cio Art. 21 As obr ' , novo · ' as e Instalações O · . Art, 27 A' ' .

refor':n~o~~s pesqUeIros . bem CUmo : .. oxercida por bfae:I~=1 P'I'O!lsslonal sera aprovação ~o at~a.l~, est~o SUjeitas a. turaJizad03 e por e:~~nna,t~s , ou na-competente ' orgao pUblico federal c·amentc autoriza'dos pel gó.J~ o~, deVI-

, petente . o 19ão Com-§ 19 li: permi tido .' . .

TíTULO IIL ' , Da Organização do Trallalh

das Embarcações ri pO e Borq.o .. e esca Art. 22 . O trab I ' .,. '

barcos pesqueiros a ho a bOrão aos descontlnuo tend é essenc:almente la.ntes o dll:eito a o~ porém. os trlPu_ InInterrupto. seja a ~o~scanso dlllrio ra, de pelo m enos oit h o OU. em ter­que se torne necessá~ oras. a mmo~ para a efetiva ão 10 mterrompê-Io dinárlos que terão d~ turnos extraor_ de duas horas. uração -máxlmla

Art. 23. A guarni ã . • cOes de pesca é de / o das embarcll--

ca PI'O!Jsslonal aos ~:Xj e:clclo da P,:s~ anos; . OI es de deZOito

§ 29 E: 'facUltad maiores de quatorze°.a~o embarque de .

. dIzes de pesca. desde s COmo apren-pelo Juiz competen te, que a ut01'lzad03

' CU~rtd' c2B . . Para a. obtenção Ce matl'l-. pescadOr pro!' .

clso _autorização pré Ilsslor.a l é pre-tendencia do Desenvor ~ da quperln_ ca (SUDEPE) vlm~n , J da Pes­dos · com dele' aO!.! de órgao nos Esta-

. apllcaçao 'e !Js~afi~~ça·doe dl?Odt

dres para l !'!l. ' . es e Decreto-

, § 19 A ' lnaotrlcula . ' ' .

de seu a.rmador, re~;~~t~termlnaçà() mas mlmmas estabele . ,.~ as as n01-

. Capitania dos Porto SCdl a emJ.tle!:a . pel,;t . Marinha d ô s o Mmlsteno da

- , e .ac rdo COm as d ' -, çoes legais vigentes. . IspO.l_

. § 29 Aos aprendI Imatrlcula , provLsórla~,es será expedida

.. " . " . ~

Cl~S pelo 01'-

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" ~I ( ' . !. '~<\I .!~,~"' :' ,: ; :).·' " , . Ç,C ~ '. ~ . , .. , .. <. It;r~~ ; ~o ' . ~~I?~R';· ~ÇlIllLATlVO. . . 31 i!f :,:b ' ·· i ·. \ ,

'. .' J ' ~ "!.'"' "".,," . . ',. . . • , o[TI j

: :: " ' CÁP~TUÚ~ -IH . .'"1.':'. ' ...... ;. ".<. ~ § 'lQ' X 'relaÇão das espécies, seus t . ~ . ~. ;. ~. . ', ..... ' . " 1.'.: .' . .... .... ; .. '" mll'MOS 'mlnIIpO$ ' e' épocas de prott: -10;,), ;' '." ,'" r

Da$'IAcençasparq Amaàore~ a~ fesca · .çao, sern.o fixados pel~ SUDEPE . . ' _' ~Ó'Ob" •. ~~ ' .. , I . , ." ~ ''Para CtelttlstC13 " ". l .. . . ' .' ., I . "I

.• ",i ;1· .. · .. :: .. , · .I:, :'· .. I~ t .l'/)·,(.: § '29 A pesca pode ser :tronsitOna ou .. :·,. · · ·' :.:':: ~ :: .t . . " ~rt,\I'~9 , : Será con~ecÚ($~ il~~fôri~~~ \ i permanentemente prolbl~a ' çm . I'lgu~:s . .. t • .••. ;::.: .. ' • . ~ " .'."

. ção paDa o' eXerciclod6 pesca .. á · ama",(. '. ~ domlnlo publico ou P11~~tlO. . ':", ./.: .. ,: f < :,1 . . dores,' nacionais ou estrangeITo~," ro~.., :~ , ti, ;. 39 Nas águlls , de domlnlo pnvaao, .- !: :'f ;. i ',.:', '1 dlan~e licença anual . '." . '., '-t. · 1 é' necessário p!lra pescar o consentl- ': . ","\," .:. I ' " ' .'

. . ,'. ; : . § )9 : i., , çõ~cess~ó '~ l1c~pç~: ~~bdi<~ :' m~nto exprel::so ou tácito dos propl'le- ' '.: ! ':~' ::-:~'.) .<.:: ' .. dlnq.r-se-á a.o pagamento de uma tlJ.-:. -:,' \ t11.l19S, observados os arts, 599. 600, . , ',t<: :' .J"

. ,

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xa mlnlma an\1al ' de dol~ centéslmo~ ,\:' 1~01 e ~02 do CÓ(!Ig? Civil , . .,; ... ""1l ao ml\xlmo de um quinto do sfllárlóT '.:' .. ' Art , 34. J!: proibida a ImponaÇao . '. . i. I ••

mlm~o mensal vigent~ na C~p'lt~l , aa.'.! ~· o~ o exportaçjio de quaisquer especlel! . di RepÇlbllcá. tenoo em . vista o Upq q~'::'" aqup.tlcas, em quà lquer estágio de evo- , . '; ',:'" pesca, a Região e o tpri:;mo, de acpr~ ::~ ;".· IUcàO. pem comçi U IntrOduçllo de eS- . : . ' : ._ . . '.J . do com a ' tabela. a. ser ' ba.l?,ada · pela . . " : pecles nativas ou · exóticas nas água:. .;:";.: ... 'n. SUPEPE, . ' '. .. .. .... :,: ,- \ ; ;' . Interlol"es, ' sem ' axtorlZaç!l.O . aa ', ;.' .. ~ .' .\ ! '~ I '-, i,~.

" , . . .. , .. SUDEPE ' . '. , ... .•.. . . ,·,,'1 .. § ' 29 P amador de pesça s~ pOdera. ! ·· . ' . . . ". . "<".~:~ ': '>i \~ utilizar . !,!mbarcaçõe~ , . arroíadas' ;" n~ :: _;.\ 'Art, 3!i, ' J!: prolbl<1o pescar: .. . , '. '. i ,' . ,.' '. ';i : ~,,:'.:<.: classe . de reçrelo. ... . . . "'. \ I ·1 .. ·. a) nos lugal'es e épocas Interdltn.do:l . ... .. ' .'. :,:.,o··t·

. " Art.:- 30. · A autQrlzaç!l.O, peio~ Orgao:( ·.· pelo órgão competente; . ..... . "; ' .. ,, " .: ' . : ' ~ :\~, 'comp~tentes, qe expedição . cientlflca, ' :( ,' I b) em locais onde o exerclclo ~a :. ; ";,:'" :' . .. ·:·':t cUJo program6 se · estenda à pesca.. '. pesca ca,use embaraço à navegaçao. ,. ( . . "! . ~~~ "

dependerá ' de prévia . audiência': à. ':' 'c) com dinamite e outros explosivos .' < . y ,~:'.:" . SUDEPE ' , . . . '. '.', .' comuns : ou com · substâncias que, ~m , ' ,. , :; . . '. 1.

. ' .. , ... . ···;' .. oontato com a água, possam agir de ""'.' " . . ' ; ~ ". \ Art, 31. Sl;rá 'matitldt> um ·'regls&ro"·: .I ; Corma explosiva, " " : . ' .... ; .. , ' . .. , ...... ,' . ,:

. especial para clubes ou associações. ae .. ~ I .' à) com substfincias tóxicas; . ' I': :: ( , /~:" J amadores de pesca. que pOderao ser ... . e) a menos de 500 metros cas SI11- ' . ;.,:< .... : ... :. , ,) { organizados distintamente ou em cun- , . das de esgotos, '. ' . .. ,: i. '. ,~ ~ ;~;"'.!, Junto com os ' (1e caça . . J. . • I A ' Ibl õ '. ', :- .' . . i":· ' :" \' ..' . I ' . Parugl'afo un co. s pro ç es <1<\3 . : ..... ';'. ·! ;; .. i :. P!tr!).gra-to único. Os clubes ou as:,, : .. ,\ a.l1neas "c" e "d" dês te artigo nllo se ; ,,;);::;I,:-: .. !,;.~~' ,;~

s~cil;lções referidos neste artigo pl1~a-.. /0 .:apllcam aos trabalhos executaaos pelO. '. :~.::J.: ':.;·\)':.:'.·d rao de registro uma ' taxa correspou-.;.! '/ Poder público. que se destinem ao "; , . :;c \ :~\ c:.ente · a um 'salárlO-mlnlmo- mens.al ,'·. exterminlo de , espécies consldera.das ·,'· '.: .... : .... :'1 vigente na capital da .Rep\Íbllca.. : <;::~'.;~ noclvas, . " ," :::·;~:::;<'.~ :·< I . Art. 32. Aos · clentls'tas das InstltuI- '~;'. ," .Art . 36 . O proprietário ou conCI!II- .. ' ;'-" ;i; ' .... j.' .

. ' '·çoes . nacIonais que tenha.m por lei II;:·;~. Elonárlo de represas em . c~rsos d·águD.1 <. ;;.<' 'T'! <.l

. atribuição de coletar material bIOIO-" I . além de outr.as dlsposlçoes legais, e . ·; . . , . . 1,:; ; I '. glCO para fins ' cient.lflcos serão conc~; " ::::, o~rlgado a · toma.r medidas ' de prote- .. : ~ - :: .: .~' ~ · ;:: .t

dldas l1cen~as per11).a~entes especlal~ . \: , ~!lo à fauna. · . . . ' .; : ....... , , ': >.'/ ... ! gratUitas, . '. . . .. :' \., . '., " " ~ ',:. ParágrafO (mIco, Ser!\o determina· . ' .. ' '. > ~ ./

·~·:.·, .... )i~\,:::· · ,: . c.as pelo órgão competente mcdldasde ' ' . , . ' ~:~ " I CAPíTULO IV .' .,;-: !.; ~:!, / ·. proteçào à fauna em quaIsquer obras ;-. '. ; : ' .' ' .:: I

_ ' . .. . '-; ... .' que Importem nA. alteraçào do regime :,:.' '. ~. ~ ':! I . Das permfssoes, ' Prolbtções , ' ,.':;-." .. dos cursos d' água. mesmo quando or- .. ~ . .]

. e ,ConcessOe3 . .~ , :: ,~'''i I .. ' denadas pelo Poder PÚbllcu, , ' '. . ".':.~ ,:.. ... I • •• • • I' •• ~.

. , TíTULO ' I:' : ; .. ", "" .;" ... ; :. Art. 37, Os efluentes das rêdes ' de >~,. ., " j " • I :'" .' ;~,; ,~.í . ' esgotos e ' o~ residuos Jlquloos ou s6li- . ... ''' ,

, ' .' Das Normas Gerau'! ~ .~ : : .' ";, ~' dos das ' Indústrias somente poderão" .. :., . . '~ .. ,1

.... • . ' . 1 : ' .... .. -: .. :.:.')'. •• 'sel' la,nçados àsll (:uas, quando não as .,;/. t •• ~ : ,: .: Al't ; · 33, Nos limites deste Decretci~ í/ . tornarem polui~lls, . ~. "':: : '.' ::';

'lel; a pesca pode ser ' exerclç1n. 'no' tllr~<.':\:.:: I 19 Considera-se poluição qualquer .. " , _o ' , .,:',~ .• \ rltorlo nacional e nas aguas extra ter": :" :· .. ·alteração . das propriedades !lsicas, .: ' ... ~. ,. ,.;': !' ,

rltorials, obedecidos os atos emapaao~ '::,;, qulmioos ou biológicas das ó.guas. que .. 1 '. ' .'('< l' 00 órgão competente da ·adm1nlstra", .\:,' possa constituir plejuizo. . direta ou . ~. . . ção públlCXI. federal e dós serv!ç~s ~o~ :~: ·.:)nd!retamellte, il. fauna e (à flora . .. .. :. :, ! ~. J

' .. Estados, em ~eglme de AcõrCo. I' :.: : • ... :,. . aquática. .(\ '. ;',;.i.;·(t • .' j ' . \ .:- j~,~ ~ , . . . " , ' • I

, ".,' I ~ ' ; . •• .. • .. ... , · "., ... :1 ·.·~1 :i·~·. r • , . ! ' . : ' ,:," ." I !'i~'.' \ ' , ,', , ~ '. ~., . : . .... I : ' ,\: : ,

.', :'J ,·,". ,~ ; :· l I' ,~ . . .:..:-.:.,,::, ~ "

· ..

14 A TOS ~~ PO'DEn LECISLArIVO

§ . 29 C~·b e aos governos eJltaduals 11 . '. " . verlfl caçao da poluição " e 't tomad deverá concluir · as instalações do de providências para coibi-la. , ~ equipamento necessáriu 'ao funciona­

mento do estabeleclmellto ' § 39 O Govêrno Federal supervlslo~ . ..' ,

.'

nará o cumprimento do disposto nu § 29 Decorrido o pra 7.o previsto no p:trágrafo an terior . . ". . . '. parágrafo an terior sem que ' o inte- :.' .,

. ' ..' . • res~ado tenha completado as ' ins~a-' .

· . , . Art . 38 . É prolpldo o lançamento laçoes poderá ser concedido nôvo pra- ' . de Óleos e produtos ' oleosos nas águas ,zo at~ o limite máxir.;o . de 1 (um)

i determlnadll.:S pelo órgão 'competente, . ', ano, ,!e acõrdo com ú resultado da . , ..

l ~1l1 cO~Ior~llIdade com as nOrmas in-·· Inspeçao que a SUDEPE realizar, fin_ I

. ern~clOnals . . . o . do o qual ' caduc~rã a concessão, caso .. ' - .- '. .' ":. dasllsi.~stalaç?-es nao estejam completa_ , .

, ~ ;. ' .

TÍTULO II . , ..

Dos Aparelhos de 'pe'Oca e SUá L' · Art. 43' .A autorização para a pes-Uttltzaçc2o ' . ca de cetaceos pelas Estações Ter-

· .. .' \'

o·e . " . .

' . . . . ' :. re~trell previstas ~este Decreto-lei, só-. Art .' 39 . A 'sunÉPE ' co" .. ' ." me!lte serão outorgàdas se as insta- '. regUlamentação 'e cOntrõle cffsetlrá . a . ' laçoes terrestres oU navios-usina dês-lhos e Implementos de tõda ;a~p~re' " ~ ses estabeleclmen tos . apresentarem suscetíveis C!! serem empregado~~: .:! condições técnicas para o aproveita-pesca, podendo proibir ou interdita me~t.o total dos seus prOdutos e sub-. .

. . · . ,

· . .. ! . . .... 0. ,

u uso de quaisquer dêsses petrechos . r pro utos. '. ' " ·A.rt. 44 ,' A distância entre as Es- ,

, , taçoes Terrestres deverá ser no ml- ,. , , " nlmo de 250 milhas ..

Da fescq Subaquática . . . ' ' . . ' . ..' .... Art . .. 45. Os periodos e as quanti-

baArt: 40 . O .exerc!c!o ' da 'pesca . su . .. dad·e~ . de pesca de cetá(;\':os serão fi-. d quatica s.erá restringido a membros o. xados pela SUDEPE . .

o . ~ aS:;OClaç~es que se dediquem a êsse '.' '. . . . . ~sporte , reglStrados na forma do pre- :. , :' ," '

· ~' : . " St!nle Decreto--Ief. ·· ' TíTULO V

r o,, O' ,... ; I., ' .

· . "" "~ .... " :

" . .. '- . . .

l-t" ~ . ; ~: . " : " . · ~: .. '~ .

: ,:' , .. pr~~~~gonraa~o ~dúniicdo. Os . ~ pescad~res .... pos InverteOT1tclosAquáticos e Algas , I~, ev amecte matrlcula_ .'. ;"',. , .

-- :oL -, ' dos, p~erao , dedlcar~se . a. ex traça0 '., '/ ,.: ' , . . ,., : .. ' . _ '. ::"., comerCIaI de espécIes ' aquáticas, tais ...... Art . .w. A exploraçao dos campos -,~>:;. . como moluscClS, crustáceos, peixes ou " ,naturais d~ invertebrados aqUáticos,

', .. ' . a lgas, por meio de aparelhos de meri ' bem como de algas, s6 poderá ser -:O'' .. . ' . gulho de qualquer natureza. . . . feita d.entro de condições que forem

o:':; .. ,~: .. ' , . . . especiflcada~ pela SUDEPE. · .: t, .-., ... .: t '. '. TíTULO IV . .. .' . ,':. Art . o 47 , . A' descoberta do campo · .... ; .. :;' . ' Da Pesca e Ind'us' t'n'a'll:;a'ç"o ele " . ndaturlal de invertebrados aquáticClS ou ', ' . Cetáceos :- . " .: : e a gas deverá &er comunicada a. ., .. . .:' , .SUDEPE no prazo de se."-Senta dias, , .. ,~'~. ' . Art . 41. ' Os es't~bei;Cime~b; des- ' .' ~~~?o~an~o~se sua sjtu.~ção e di-... ~J, tinados ao aproveitamento · d'e cetá- ··, ' . . ~

'1. ,,'," ., . ceo~ em terra, denomlnar-se-ão ES- .'., . Arto .4~. , A SUDEPE . c~mpet1râ. ; "' ; . ' ta.çoes Terrestres de Pesca da ' Ba': ' .,. também: .'. '. ' · .. ~ ~ leIa . · . . ' ;' ~ ," . .

.. ..

· i o , . ' . ".J • a) . a fiscalização sanitária dos cam-',", oof~ t '. Ar,t . . 42 . . A concessão ' pai!i a ' cons> ' :: po.s natur!lis e parques artificiais de

, . " .' ,:.' :truçao dos estabelecimentos ' a que se' .': moluscos; . " " . . · ". ".' refere o artigo anterIor será d d " . , ~ .

< .~. a pessoa juridica de c'o'mprovada i~O~ ... , b) a suspensao de · exploraçl>o em , , nel9ade financeira, mediante apresen- ' : qua~~uJr parque . ou banco, quando as

t~çao de plano completo das 'instala- ,\ .. c(~n çoes o justIficarem. . çoes . . . ' . " , I . Art. 49. E~ ' proibido . fundear em-

' . • ~ .. ' I 19 No caso dêste ârtigo . . ... :' barcaçõoes, ou lançar detrito!: de qual-o ' . ..; . cessionário .dentro de 2 (dOls)o a~~- .,: qu~r natureza, sObre os bancClS de

, . , f , • . . ..' . ' "., ~o uscos devidamente demnrcaqos .

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I •. .-":. . o' ,.": ~ • ' ••• Aros ' DO . PODER .l.!'-yISL.\TJVO . . , . o' " .. , • • ....

\ l o ' l :' • • ' ," " ·,' .,. ," .·.· •. • :'I:·~.·. · " ·.:.\1.... , 1IJ ~ . ~ .. ~ . I , , '" • \ . ' • • o - , '; • .. ' () ., ( : : ' ... r"t . ,

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'. . .' TiTULO ' VI ' . .. . ,;.. :·'1"::.' ~9, serno . punidas coDi" a· multa . .... ;.,' .' . "... . ,,", . , " "":0 , :' um ' déclmo até ' ll metade 'de um ~ .. ' 'li '.'

. :' .D~ · ,A~uicult14Ta .. ·.e self . çO~~:~jo. /. :.: lárlo minlmo !Densal vigente na .c ;'>Q tV~~" . \~ , " ) .: ', ',' . ,. " ,.,' ....,' ' ... ' ';.' pitul da Republica, · qobqmdo-se , na ""o ' .. ~~ .' ,

.. Art , 50 . . O poder Pl\bllco , inceri~i- ":, reipcldéncla. ! ~', ... ; .. j.,' i :;' 1

var4 a orlação' de . Estações ·de . 13IQ- ,: .• < ' ·Mt ' 56. 'AS ' 1rÍúaç~~', " a~s a.rts .· 29.' . :;: .;.'. " ;::~;::: logla e : Aqulcul~ura . tede~is, . e~ta,:, r' : ;': U 19 te 2Ç 30 33 parágrafos ' 19 e ~9 . .. t" '. ,.; .:. ,.'

duais ' e ml'nlclpals, .e dar.á ~SSI~~~~.CIll: ~~:.: 34; 35 aJin'eas' "a" e \'b", 39 e 52, se: ; .. ;:~ ' ) ~'!\ ~.,\~~.;J técll ,ç~ .às ~ partlcll,la.:~s . . . ,: . :,': '1:': "' rão punidas com 1\ multa qe. um de-. .... :,/.: .. :.· ... \, .. ~,·I

'Ah .. 51. Serà mantido · registro de ':~' 'clmo até " um ~alário-~inlmo vl- : : .. : ., .. ~ ~,> .. . ~ ; ;:.':; ; . aquicultores amadores' e ·protlssionaJ.s; ·.'·c gente na ' Capit41 . da Republlca, In- '. ,'.;': ' l'~;:;' ;.~-! .: . . , . . ." '. . ..... ~ :. dependentemento da apre~nsáo elos ' . ' ".i: \ .' ...... ~ :~,

.,' . . parágrafo ' único . '. Os , aqulcu,~rj!s .,!): 1 petrechos e · do ' \l[qduto qa pescaria , o ... ;' ; ~: ... ~' ~!~"<1'1 profissionais, pllgarâ.o 't~xa anual cor~ f': ; QPbrllndo-se a ml~ ta na reincidênc ia, . .....'.. : ;;'.' />'"'1 responqent~ a um quinto do sal~rlo ...... , .. . I • ,,'o .. , :!, ',(~\:

I·' mínimo mensal vigente na Capital da ;;'/'.:.: . 'Art. 67 , ·· As Ulfl'ações ao art. 35, :, " .. . . ·..; ~ I ,:li · RepU' bllca (. ,,',.. ...., " I ,', . 'a'lineas "c" e "d' serão punidas com 'i;'! .. ;.:.:.' , .;..~,!

. " ' . " - ,. , , "" f " .. ,."t. 'f ·I~"' ~ ~ . . ::. . .'.i:: ! ' : ' .. ;.: ' ...... ,."!~ . á. multa de um n dois salarlos mlni- ,,; ,'-'.: : , ~.,. ; \. " ~( ;r. ..

., Ar~ · f 52. As eijlprê:;as que pom~r- .l "' , , 1'Jlos mensais vigentes ' na Capital da :- .... / .. ',,' , ... ·~'t:rt " clafem com :anlmals . aquáticos : ficam. .: ,.~. Repúbl1ca. . , .. , J ." '.: .. :.'~ : ;.;-: ·,;1~G .. ~\i '. l!ujeitas a re!tJ.strb . n~ SUPEPE e P~"i ( ;. !;·, .. . ".. .' I :~: •. ,,: . :~,.:l"":~~ ;"i

.:. gal'~o ' taxa ' anl.-lal ~quivalente .. a me;: ,1.:·;,!. Ark 58 . .ns infraçõ a.os arts . . 19, · ~ '!.') .~! ~: ;i!~;.~~~ · . .' tade do . salário tninlmo . mensa.\ . v~~ .: .'.: 36 ' e 37 serão punidas com a multl\ de .::) J.~ ~. >,,~ :-.! ~~o ... : .. ~ · '.' gente na C~pltlll da, ' Repúbllca, · : :. ~::1:\ i um a dez salários mlnlmo~ mensais : "o,···: ·,·: ~.:.. .-:,,:<: f.r $

.. ; ' :' ". ..... . ' . ' ... .. ": ° l~. )~: vigentes na Capital da RepubllCIl, dO-o .. ~ ; . ;. ~ ;'-::!I;o~.~ . .... \>: .. "., . OAP1TPLQ V .. , ... . --: . :,.~ brando-se na reincidência . : .. , ,'. ' 1. 1.':- ·· ·:·Ó.)

I ; - .', •.• ~.' ~', ·~í· . - . .' \ ~ 1 .'\;', • ~"'J';('):1: · .. ' . : . - .. ... : , <~:: .. ': ... Art; 59. Ao Infração ao art. 38 será. . . ~ ,::".\.:,.: ... . :: . '. '. , Da Ftscal!zaçao . . : " .. - '." J '.' punida com a multa de' dois · a dez .' " .".. .' .. ~ .'I : • • .' .... • : \ • \ ). ~. I ) "" "

,.. . . .. . . . . .'- .:: .' ' . .':":.~:~ saláriClS mlnlmos vigentes na Capi- :-:- ' " ~ '.; ,. ': ~ .. :.,'. :'1' . Art, 53 . · A . fJ.scallzaçao . ela. .' p~sca ~ :: . tal da Repúbl1cll/ dobrando-se na re- : .:" ,' ~,.:' :;- o.:::'!::

.. , ser~ exercida por funclonárl~, de .. . ;,.: incidência. ... . ., .<: ~~ .... l~:: ~).,~ viddmente credenciados os quais ' no ... o' . . .. , ~' .... "': ,.r, ~,J:

,., , ... , I. • • ~ ., • • _ " -, .t.n;;' 9M\ . ; .... exercicio dessa função, são eq4Ipara.-'-;':. I 19 'Se a infração fOr cometida ~ :: ·:.r· " ·::.~ -;;;:;~-4.c

. dos . aos agentes de segurança públi- '.' por Imprudência, negligência, ou im- " ", o,~.~-.:~. ~ ::::;;1.. ,. ca .' . .!. '. '. "." .. ,~ per!cia, deverá a embarcação ficar .· ,, ~.' .... : :" .;~;i';o."".~

• '. ,.. , " ., .. . ,.. . ...... ~ I , . ' I ' . o· . . ;·;.',·. retlda no pOrto até solução da pen- \ o, ·/ f 7 ·.,.:":;' ; '~'.~·'· Q

: . Parágrafo unlco. A êsses , servido-.-.:;.:.,. dêncla judicial ou adminlstratlvll: '. \ ":- ~ ';. :-: : <,\··,t\i " . . res ~ . facultado porte de armas ! de <,,~':,. . . . .. ': ;}.~ ... : ~ " ~~-;- ' '''.1l 1

def·e~a., que lhes ·será. fornecido . p~la ',:.: ' :. I 29 A responsabilidade do lança- ,;'.: : -,, ' ' . ' . ;'1~1 .. ;'9 Policia mediante sollcitação . da . .. ·rh:.' mento de óleos e produtos oleosos será .; ,t~ . ~ ~ 1'.~:. , :t~0"'1l 1

. ' . SUI?EPE, ou' órgão com delegaçà<? ,d~}t: ~o comandante da embarcação. . . .' , ... \: < .... ~~; :~:~V podere~ ~ nos Estados. . . . '.:'. ';0."" Art 60 A infração ao ' art 45 será o :. t, " ;. ,~;.!:ij

' ,' , . I ,",' t. r ;," • • ' . · { ~ "'I"'·· · ... "'. 'r l : ,'o Art. 54. Aos s.ervldores . da' tlsca. '~~~:·punlda com a multa de dois a dez sa- . ·':··': · ·.:::: > ,;A~)11 · ' lizaçâ.o da pesca fIca Ilssegurado o d1 7.~. :1.\Ié,rlo,-minlmos . mensais vigente~ nl\. .. ,' . ;), ,.; :..,'f,!;~, J~ . reito de prender e ' autuar os infrato.,. ;;.;.' , Capital da R~p.úbllca, elevllda a.o· dO- . ~,; .... ,,: .. ... :;,.;·,:: '1:

· res de qualquer ' dispositivo dêste ' D~,:,:,\","bro ná ,re1ncluéncla.. . ' .. ,0' ••• ;-.. .. ' :i;:, .~~. ,j ., to 1 i ' . . " \í-" . .. I 'J ".,. ~. ~.(.,- ." I

· çre - e, , ... ;. ,' · .... V!~~ .. ;:··Art ; 61, As lpfraçóes aos arts . 99 ;': o:.I ··'."_::"·:· ·~~~r,ij : .. § 19 A autorização supra ' é .· exten-· ,~·), :e · 35 alineas "c". e "d" constituem ', .':'.\.1' jO OI',' .J",l'/~:·I; I

. ': slva aos casos de desacato prMlc~d~ y' crimes e serão punidas' nos têrmos ;',( ' ;':.; ... ) ~~ · 1;.! .: çontra êstes me&mos servidores; ':· ... ;i ~(· j1a legislação penal vJgente. "r ·;:.,:."·:'\!:· ·;{i l

I . i ;. I' • ,. .{ • , "

" . § 29 Sempre que nO c\\mpr m.entQ,,..O .... Art'. 62. Os autores de infraçõ"!s ·h:. :,~:.:~: ·"'r';;~.t1 ' . .' ; dêstç . pecreto-Iel houver prIsão · de·N'!-:llena.is o cometidas no exercic~o da .;" .,\' ' .. " ~\~~;:'1' 1 .. : _ .. contraven tor, deve ser és~e recolhid~ ;}i'pesca ou que com esta se relaCIOnem, : .. \ : ; . " '~' ,; li ,l

. '. ' . à Delegacia Policial ' malS proxlma!. t", serão processados e julgados çe acõr- '. ...... . . 1~" ,I

. l , para In!clo de respectiva açã~. pen~~:,~,:~.: do com os preceitos da legisla.ção pe~ \.' .;. ~ ,'. : -:;~ .t( .... nf<M'TLO· VI . . .. :. ,";;--, nal vigente. . ;" .' " • .. \ ~<~~~;, u~,. . - . ~'. ';Jt \ ~ ,: '. .: .. 1' :'-" . ' ·. I"':.j' ~ r

. ".'''''~F '' .' Art. 63. Os infratores-presos em ' . ' . ,I . • , , : ; ~ ; . . Da$ In/rações e das fencu . ';','. [.S~:; fla.grante, que resistirem vlolenta- .", -':'1 : . '1 : -."~ I:

' . .' ..... ..... . '· l···· t " 'd m conformi .. , . ..', '. .. .,.' o . '. '."~ .,." . men e ser ... o punI os e - .. ., ." .; ,.0- : .: < . .' :. '.: Art. 55. As 1Il!rações aohirts ~·; Íl ,);~1.dade ~om ,o art. 329 do Código pe-.. , ;,'.: : ' .... : ': :',~\y< ,:': 13, 21. 33 1. 39, 35 alipea "e ~: , 46: .4? .~ )', 'na~. . I.~;o,:' ' ). ::~: ' ," I • ' t ~ ~~ .' . ..1 ~ . 'fr: ' AJ'· .... ~ . !' • • ,f· i. .t~~ ' .-< ' .• ~ '. . I ' .: .• ~ . ' . . ' •• ' 1·'tV:~l · . ", . ,. ':):: 'rí '

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316 Aros ' DO POúli:I: LEGISLATIVO ~ ' .. .-

-Art. 64 . O!i Infratonis ~s dispo- ,., Ar~. · 72 , As rendas das licenças • slções dêste Capitulo, quando come~ ' multas ou taxas referentes ao exer­terem nova reincidência, terão suas .'. cicio dl\ pesca, serã-o · recolhidas ao matriculas ' ou licenças cassadas. me- .' Banco do , Brasil S. A . . à ordem da' diante regular processo admlnlstra~ . SUDEPE, sob o titulo "Recursos da

· tivo. ,facultada a defeslJ" prevista noS ' . ', Pesca". . ' . ' : .' arts . 68 e segUintes déste Decreto- " " lei. . . CAPíTULO :vIn '. ' ..

Parãgrafo único. Cassada a licen­ça ou ·matrlcula. nos ' têrmolj dês te . artigo, a nOVa reincidência lmplicarâ ..

. " Disposições Transitórias e ~.' ~ Estimulatívas

na autuação e pw1ição do i!1frator de , . . . ' i

TíTULO ' I . acõrdo com o art. 99 e seu panigrafo .. ... . · da Lei das . ~ontravenções . PenaIS . . : '. Das . Isenções em Geral

Estas dlsposlçocs .aplicam-se Igual- ' '.' " ' :. . . ' . ' mente àqueles qUe pão possuam li- : , Art. 73. E conce.dlda, até ~ exer-cença ou matricula, . . .' . ciclo de 1972, l&ençao do Imposto de

. , .' • . .' \ Importação, do' impõsto de prvdutos • • Industrializados. bem como de taxas

.' ; . " aduaneiras e quaisquer outras feaemls '. , .' .. - 'para " a Importação d~ embarcações

. '.' de ,pesca, .. equipamentos. milqumas.

CAPiTULO VII

Das 'Multas ":

. aplÍ.relhos. Instrumentos e respectiv03. Art. 65. As Infrações prevlsta~ nes- . ' sobressalentes. fefl'amentas disposltl- .

• te Decreto-lei. sem~ prejulzo da' aç㺠, vos e petrechos .para a pesca. quando .' penal correspondente. sujeitam o!: :in- Importados por pessoas jurldicas de

fratores ao pagamento de . multa na .' ncõrdo com projetos que forem apro-mesm.a base estabelecida' no capitulO vados pela SUDEPE na forma da,.s dis-anterior· . , " , .' 'posições regulamentares.

• I I ,'. t.' . "

Art . 66. As multas de que coglt~ '. Art. ' 74. Os beneficios do artigo o artigo anterior .serão Impostas . por ' anterior estendem-se, por Igual pra- .' . despacho da aUtondade comp~tente zo. à importação de m áqu inas. equl-em processo admlOlstra,tlvo. :. pamentos. !!parelhos e os respectiv03 .

Art. 67 '- Verificalia -- a Infração. os . '· sobressalen ~s. ferramc.n tas 'e aces.;ó- . funcion ários responsáveis pela fisca- . 'c rios, . quando seja reallzada por p es- . lização lavrarã.o o respectivo auto. em· . ·soas ju.rjdlcas que fabriquem bens, de duas vias. o qual será assinado pela produçao. petr.echos de pesca . de.3~I· autuanlt!· e. sempre que ' possivel; fnr . nados à cap tura. l.r!du~trIal1zaçao. duas testemunhas. . '. \ transporte e. comerclal1zaçao do p~s-

. . cado, de acordo com os ' pr~jetos ID-Art. 6~ . Aos Infratores será con- ' , dustrlais aprovados Ipe!' órgão aom- '

cedido •. para 'a ' defesa. inicial, praw " petente da Comissão do Desenvolvi-· de dez dias, a contar' da data de au- . mento Industrial do Ministério ela tuação. sob pena de revelia. éabendo . Indústria ' e Oomércio. a ' autoridade j1.llgadora prazo idênti- ' co para decidir. • . • . . Art. · 75 . As isenções de que tra-

. " . , . tam os · artigos 73 e 74 nã,:) poderão ' Art. 69. Cada Instância adminis- . beneficiar embarcações de pesca, m á­

trativa terá 'dez dias de 'prazo ' par1\. · quinas, equipamentos e outros pro- " julgamento dos' recursos. dutos:

\

Art. ' 70 . Decorridos' 'os prazos e ·nll.o : . a) .' cujos similares produzidOS no '.: sendo ' paga o. multa 'a divida será ' ... pais . e . registrados com êsse caráter. Inscrita e a certidão remetida ao jUI- . ' observem as seguintes nÇ>rmas básl-zo competente para cObranç1\. executl-· . cas: ': ,. va . '. '. ' : . (. I":'" ' preço' não superior ao custo de

Art, 71, A indenização do dano · Importação. em cruzeiros do sim!lnr causado aos viveiros, açudes ç faun :'\ ·.: estrangeiro. calculado' com base no aquática de domlnlo público. avalia- preço normal. ' acrescido dos ~rlbutos da no auto de Infração, será cobrada ', . que incidem sõbre a Importaçao. e de · por via (l.dml.nlstratlva ou judiCial, .' outros encargos de eteito equlvalen-caso não seja ressarcida . . te: .

..

' , . , .. , ~ .. . .' " .' A~~~ ~Q p~~~~ ' ~Cl~.L'\l·~VO .... . . 317 <JO~\ . {-?~ . . . .. . ",~ES I>

. , \ . . t· ." I •• j ' ,"" 1 ~ • "! , ' " .: ' . . \. , ," ,' I ,. , _ • q _ . ~ )o.-. '.

. 'U .- ' Prazo' de entrega normal ' oú ... exerçam ' attvldades pesqueiras. goza- o ,' .. ~ ... 1 correnté para <> mesmo .~Ipo de mel''': ,::: rão até o ' exerojcl~ financeiro de 1972, ~.- '1 '. ~:. i

· ,cadorla; · : ' . ' \ , ' : .' . ' ;- :',-", de Isenção do Imp~sto de . Rendlt '.l ~~' . . .,' . . lU - Qualldad!: . equ!valente .: e·, eg- .. qu'llsquer adicionais a que ' estiverem .. ~ 1:10 < ~<:>.

: 'pecltlcá.~ões · a~eq~~.?as ~:. ,'.' " · '-;>''::. ~< :d ~ujeitlls. · com elação ~os ' rtsuJ~aau~ ' ~ ' . ,0::> , ' ,',, "' · , q\ ~nquadrados ~. m- · leglslaç~o , Qspe-, ,c ; rin~ncelros obtidos de -c:mpreendhr,en- , : .. ~ :. , .,' .'" ,,,

" 'clflcn · .. · ' : '. ,': . .':/ . . '!": ",f'

'1 .. , ~. :<:I j:.Os .econômlcos, cujos planos tenham . ... , ' .. ' .- :(i,t .... l '. CJ :: co~slderad~s \ pel~ '~tJl:?~E "\tê'~-:~~ .·' ~id~ ap~'qv~dos pela SVDEPE. '. ::, ::': ;, ',:'-, . ,->.-!.<: · nlca lDe~te ob~oletoli par~ p .tl1'\l .. IJ....-.q~~· :':·rI . § . J~ O valor dI! qualque~ das .\Sen· :'~' , ':-:.~ " ' ;r':: ..

'. se ge;>tmal'cm, ': ." . ... J : '" ,' , ':" çlJes ampar~dllS por é:ste nrtigo de- : :' ." ': ~ ~. ;~;, l'-':. · "' Art. '16. As pessoas': jur\d!c/lsbene'-' . : yerá ' serlnco!,purado tiO ClIpttal da I" :>,'. ,,'.- 't>~

. flcj.:idas '.não podçr~o; ~em autorl~llção , .. l. prssba jurldica beneficlt\da. até o fim ' :.' r ' .:. ~,i. t .. ;'l' · da SUpErE. qllenar ou . trllnspassllr ' S; -,I do 'exerclcio financeiro ~o:~ulnte àquele :. , .. '-' ' . "' :;~{"

IJroprtea!ide. USQ ~ gOzo ·do~ bens e' elt=,:' ;'. e~n que ti ver ' s ld\> , gozadu o IncentlvJ .- ,; ';'., :" ~,, ' :', · [r.ento:. que' t1've~em slcjo . lmpQ\'tado~ <.' qscal. Isento dQ pagam t!Uto de quais- .. . ':" ri · em conformIdade aó a.i-t ; , n "dd pre,; .'. ~uer impostos ou taxas federais O . .. , '. '!' . ' ~f.'" · sente deCreto-lei. ' , .,: " ! ;'. ,", Q1antlda em conta denllnll'nada "Fun' ' ' . ... ~

· § 19 ' A SUDEPE 'bo~cede~á a ': re're. i·l ' po par~ Aum!!nLO de Cqpltal". a rru.- ~, . ". ' :1' :,: . ~~ : rld,:! autorização. q(j plal\(\ ~o ce,so d~ '~: . ção do valor. nomInal ,das ações ou · va: , .);,. .. , ;' ~.~.I ' H:

o põvo ' titular Ile~ . t",mbem pessua lU' .. : > ... 101' da I~ençao que nno 1J0ssa s.er ,cô . " : ' '-;).i':. :.~ •. :' 'I~r ! 1 ; rld!ca" D~neficlalla :' pela~ Isenções .' dI> , I, mo-damenle dlstnbuldil ~1J t~e ~ nelO;,,'- j ': ->'::.' i~~" .':'~_s pr~5ente d 'ecl'eto~le\ ou ainda ql.lllnd '~ ~; : r,lstas. . '. \ ; , " I;" ;'. ; .. .. ';'> '';):

.' .• o~ bens respeçt!vos tlvnem sido nd·, i: . §' 29 A falta de Integrn; !~aç~o' dp ca.: )t::.::;: ;"y,.;'~: .. ;' ... ' qulrldoll . p elo menos. , oom '. 3 (três) ;.- . pltal da pess?a jurldlca não Impedirá ::~.: '" '' '::"':V'j . , anos de nn tecedencil;\ à pretendl~~ ) li capitallzaçao prevlstl\ , no parágrafO ,."-:/ ... . l~'~: I: ;:

.- ,'" ~ransfer~I1clll. . . ., . , .. ' ,".: > anterior. . .... ,~.,:},.;.~ ~.,)':~(} I ,. § 29 Nos demats casos a SUDEPl!; '.:' . ' §. 39 A !,senção de que trata êste '. " ::.(' .'\ :~"

só poderã auwrlzar a transferênFl,lI , artl'go só 'será reconheCida" pela auto- - .. ' :--~ · um1\. . . vez comprovado c pagamentu ')', rldade . fiscal competente à vista de :: '::' ~ , " préVIO de tod~ os ,Impostos ~u · Ôll~~ / ,declaração emitida pela S,UDEPE. dú :. , ~ :". ' ',.:: ':

., Isentados na primeira ·aqulslção ~ : ~ que o empreendimento satisfaz as COl!- ... . : ... ' . . :~: .. ';.~ ' se'flpre que a transferência seja uma., diçôe,. exigidas J.I~lo pr,:sl!ute decr~" ' ..... ;.' : ..... ! ~ ,_ operação ocasiopal da emprêsa Inte .. ·: to-lei '. '. ,, ' ':;.' :. "(,

ri ' • , , .. t! ressa'1u. , . . ~ o ·o. l ! .::.

. M í; ' 77 . ' )!'Icam Is'l!~ tas do IIlÜ)OS~O :. . § 49. ~ rel:eblmen to th' nçOes. QUl:: ' " ' ;, :;: ..... :,; .:.},~;:: de ' Produtos . Industnllllzados : !1té o .. t~ e qUlll.hOes de c~pltÃ1l: eql (jecOl \.".. .. .. ". ''' ~:'r

,: exerclçlo' de ' 1972, Inclusive, as embar. · ::. ren.cla d~ capltallzaçao pl evlstll nesl.: . :f/ '- .. ..;: ~:;~~~ 'cações de pesca ' rêde~ e partes de re: -'.1 artigo nao sofren tncldêllclu do I~ . . . . ;; . , .- .. ;':.: .-

~ ' , ' (ies destl'nadQs 'exc; ;uslva mer:te à pes~ :~ ~.'õstq de, renda. . . ' '.' .. :::," ' :.::'F~: ·-:, . ca _comercIai ou à ' cit:n tlflca. . ". ~ .: .;: :~ Art ; 8l. 'l'Odll's aspessllD.s jUrldlc~" ":1 :;.~~\-: : '.:f:.ti~:T'}~

.. " ' .. út. 78 ; Será, iselltp ' de . qunlsque~ / .. l·c:glstra~as 110 ~als , p~derao de~u:lIJ .. · ': : ~ . :~ ; :~. ~ .~';J: 1 . i , Imposto~ e taxllS !~enüs até o exer·~< IlO Imposto de lenda. P, s-eus adlclo., ;'.,:, . '>, .• ~y,

'. cicio de 197:.! InclUSIve, .0 pescado In; ', .- .n~ls, . at~ . o exerClclo fu:ancell'o de . ,:. ~:,:-.~; ;":;._,.';' · dustrlalizado ou não no pais'· e destl: ;;.' .. 1912 , o máximo de 25% (Vll~ te e C1nCIl "'; I . _ ,; " .":,r;.­. ' nado · ao consumo.· Interno ou I à ex'. '<' ~or cento) do · vulo. do tmposto devldJ · '~" .. ',' '; '~ ;(

.- portação. ,. , ', ' " .: , .. ;, .;./;', para Inversão em projet,u.., de l\tlvldQ.- '. '('1" .. ' .•. ~ •. J · .. . ' . . !. ,.' . ", ' .; des pesqueIras que a SULJEPE declar,:. . ..... . ,., .. '-: .

Art. :79. A,lmportaçao de be~s aO~~. ~:".;para .. fins exprl!~~"5 hClite artigo. dI! .,... ~. :; ~ ~i .dOS ~ ~U~EPE por entidades ~aclo " ::~ Ult!!rêssc 'pflra o desenvolvJmento d.l · .~.: . '~' '; :<.

' . nais, e. trangetras ou InternaclOnab . . , " pt!sca no pais . . . ' . . !. , •. Independerá de qualsqu~r , . formallda • ... ;.. . ' :: ', ': 'v des, Inclusive llc-en('a ' de Importaçli.o;.-.~·; . I ~9 As atlvldo.L1es pesqueiras, relc' " ';' . . .! ~ ; :: certi ficado ' de cobertura cambial e .fa· · ... ~ ·: rlcta.s no "capuc" dc!ste .HUgO Incluem · ''r <_ , ; ;; '; tura comerciaI. " '. , . ,; , .': ':'" . . !~ ·i : a'· captura, IndustrluJizrldi o transporte . , - ... ':': '.:

. '. ' .' . , ,. : ~:: ~: ;·:· .H~ . co~nt'rclaJizaçÍlo de iJ~scado. .' ':. ::' Th"ULO n '. ,' '. ..' . . L .. ·· . " , . \ • '"

, ' ... .. ' ,. : :. 'r ', ~ f ' 2Y Os · beneflt'los de que trata ',) .. .. " ~. ':. Das Deduç6es TríbutáTlab : "~ "-,. ····Chput.. dêste 'urtlgo, ~omenLe serê,u . ,

'. para Investimentos ' . j l"," ·:.' concedldos se o contrilJUtnt~ que o~ ", .'. \; -' ' . . . .. '. ," ":' ' pretender ou a emprêscl bemficlúri:l '. " '.-'. , /' -"

" ,I 'Art. 80 :· NB torma du. leg1s1açi\o · r~s.:·\·"~: · da aplicação satl:itcitas 113 demais exl.· · " . , :. ' . !' ,cal apllcávcI, as pessoas juridica~ ' Que " ' gêncllls dêste dccreLo-lel, COllcorrcrenl ., ' _: .' .::,'

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318 ·ATOS DO PODER LEGISLA.TIVO

efetivamente para O.' fInanciamento . § . 99 ' verl!icado que (\ pessoa jUI'J" das Invt:rsões totais çlo pro;!to conl . dica nâ.o está apllcandc , no projeto rt:cur5'OS próprios nunca 1l1Ienort:l! a aprovaClo, os recursos ltb~rados, ou que 1/3 (um terço) do montante dos re- . êste ' esta sendo execuudo diferente- J

cursVs ortundos deste .. rtlgo· apl1ca.'. J mente das especl!lcações com que foI dos \lU invt!Stidos 110 pr'JJew, devt!Utl0 . ', aprova<1o, poàerá a S{J,j)EPE . tornaI' I a proporc;iunalidadt: . de parUclpaC;M. sem efeito · os atos ' que recunhecel'am ser fixa<1a pelo Regulamento. . . '0 Olrello da emprêsa aos faVIlres dêst~

. .." • . ',o decreto-lei \l tomar as pruvldêncla!l § 39 i'ara ~leltea~, os beneficiO:! Ou " para a recuperação dv!> valores <;01'­

que trata O ' caput . dêste artigo, a . responccntes aos beneficio):, Já utlll, pt!Ssoa juriJlca de \ crá. "' lJrellmmur- I tucos. . ' . mente, Indicar, ' na sua declaração · de .' 9' 10. , Conforme a gra7ldllcl! da In. rendlmt!nws. que p!eteno~ obter os fa, .. fração a que se refere o 9Ul'agrafo nu. vor.::; 00 presente decreLO lCI: ' . '. terior, . caberão as seguintes pt:llullda.

I 49 A pel>soa ' JW'ldlca deyeril. em i ~es, a cri~éfto da SUOE!:PE: . 6eI::U)Ua, depo~ttar no t3unct. tio . Brtl.- :l !l! . multa de até 10% ,dt!z por cen· 611 S, A. a~ qual,tul,':;· 'luc ·. deouzlr nu .', ÇO) sÕbre Os recursos lltlerados e JU' St!U ImpOSto 'dt: reuda · e udlcl'1nall!, em i 'cos ~egals no caso Oe ipobservltllcla dO , . COnLa llluquealia, seru . Jur\ls. que .:1O' . especificações tecnlclI~;

menve puueca ser. muvlmentada . tl.jJ().!I O) multa mlmma de ;;0% IcuiqUen-a Ilprovac;áo de IlroJer.o . 'especifico na . ta por C~nLO) e maxlma de 100% lCeln , forma. deste decreto-lei. por cento) sõi;)re os recl.jrsos Jibcrado~

§ 5Y A análise dOll 1olrnjt!LOS e pw- .. nos Casos .oe mudança Ir Legrul da na· ,'., gramas que aosorvarn. recursos dOf in- '. tW'eza do ' projeto o~ do . <1t:svw <lOS cenLlvos , [lSCal!> vrt:vistus '"t:ste oe\ere-- .'" rt!cursos pa:a apllcaçao ~m projeto ou _ tO-lei li o d e r á ser .!xecutada pela.': utlVldade diversa da aprovaaa. SUDEPl!; uu pur el1tl\l~des fmancel- , § . ll. No processo de subscnçll.o dll ras ou técnicas · qUt tennam contrato (', capttal de emprêsas ber,rficiária~ llO:l

• , .. , o ou 51elc):dl;l.l\l da SUDl!:Pl!. para a pres- . :' recursos financeiros de qUI! trata O· '. taçao oeste serVIC;o, , . . ' 'capur déste arugo • .

:. '.": ..... . § 6~ UI> ,titulo~ de qualquer. uatureza. a>' nao , prevalecerá para a pessoa " . . , . ações, quotas ou quinhões' de capital, '.i lurldlca depositar:te a exigência d~

. ; < reprCl>elllll.tivoS lÍos 1nve"tlmentos de- , fJagamento d~ 10% ldez por cento) do .. ; , correntes da ut.il1zac;i.o do : benefiCio '~ cttpltal, ou ~eu respect.vo depósito,

, ,/;' '_,' (lscal' de qUe ' trata êsttl artigo, Lerão '. ~ ' preVIsta ' nos 111clsos .2Y e 39 do ar- . · ' -. . '. ' , sempre a forma nommauvn e nao pu.'. tlgo 311,' do DecreLo-lel n9 2.627, de 26 " 'l~ , ~~.' : . . . <lerão ser transfe.ridos durante o prazu , dt! setemOro de 1940; 1 . '.

.'. .... de cinco (5) anos, a 'partir da data . b) 50% (cinqüenta por cento) pe o . '!". ,', ' . . : da subscrição.·· . . menos, ' das ações reprt:sentatlvas da . '., :.' y , • referida subscrição serão preferencta!.~, .'0 t

).: -: ' . ::':" . G 7 . Excep~tono.lmentt!, . poderá u . ' tienl alreito a voto. Independentemen' o' ~. " SUDEPE ' admitir u qu~ ~:; d.epÓsitos ti : .. te . do limite estabelecido no pt1rágrafo

.:/ i ' .. ~ . que se retere o capu! deste artigo .,'. Umco do art. 39 do Decreto-lei nU". · ' .'e-: " ' .. '. 6ejam aplicadOS no proJr:~ oeneflclu. > mero 2 627 ae :.l6 de set<!mbro de 1940 • . I , . · , " duo sob a forma de: créditos eru nome ' .•

de. . pt!ssoa jurldh:a dtpoJtta.nte, regis" . § 12. Os descontos preVistos no "ca· , .); - tra<1os eru conta t:Spechu' e sàmt:nte ,"put" deste · artlgc não ' poderão ex-

• I , . "

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• \0, ' ,.)

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, . , · .. ~ .. .

. exigiveis em prest.açÇles t1o.Duals não in, ' . ~.:der. lsolada ou conjuDtamen~e em leriort:s 11. 20%, clI.da UU1a. depois dt cada exerc1clo flne.r:ceiro, de 5U% ~cln­expirado o prazo de 5 . ' CIT.CO) ano:; . . quenta por cento) do valor cotal do prevlsto no parágrafo .wterior dêste . Impõsto de renda e adictonais a quo ' artigo. . " . . ~ estiver sUjeita a pessoa jundlca mte-. § 89 O . mesmo ccintrl~ulnte poderá :' re:ssada.

. utilizar a dedução de Que trata '0 \: Art. 82. A SUDEPE poderá firmar "caput' .dêste artigo enl ma1s de um . ,convênio com a Super\.Jtendêncla de projeto. aprovado na ' forma do pre- . DesenvolVlIDeuto da Amazônia (SU­sente decreto-lei. ou'. efetuar · novos " DAM) e ·com a Supel'1ntendêuch. dI! , descontos em exerclcio' Cinancelro sub- DesenVOlvimento do Nordeste (SUDE" sequente, para apltcaVão no mesmo __ '. NEI . objetivando s'impllticar a analtstl proJew. _.' .. ' " técnica e · aprovaçê.o dos projetos e . , .

, , .~. . ... ~ .. .: ,..'

~; o,

.' " ATOS . :~, ?Q;~a ' f...EàISLA'tIVq . " , . • ! I . ' - " ; .. . : I ... .. ' ". ' • • • i

•• " .' , • • f '. • .', • : •• " ., ~ ./, ' ."'; I .' .

p:ogramas relaclonados . com '·' atlvldo.; ' . ~ Art ; · 88 '. Resso.lvridos ,os casos · des pesqueIras nUI! aroas de açl\o ' dês- ;, pendénclo. admlnlst:atlva. ou judlcl ~ . tes organismos de desenvo\vlme;lto reT . ' deverã.o ps contribuintes pão ter d '\ glODI\ol, que utUizerr • . reçursos : provenl- :' ' bltos .relatlvos a ImpOsto çle ' re~do. c :,:>o ", entes da~ deduções ,' 1:10 . IJl\p!fsto · d?, I;' il-dlclonals. paro. , poder gO\lar "das Isen- .. .. ~ .,'" ~

I Renf1~. " I , , '.: '.' ·t. ,;· , I ':- ". ". ' .' ', ~ . ,~. ções asseguradas pelo pl'esente decre- · .. ,.: '. " : .:,,',", .' ' .. ' . ". " .; """" " ,.;/.. to-lei ou aplicar os recursos hnanccl· · o · :. ·

o ,,'. • :! ) .. ~ \.

. ;Art;': a~. Plj.ra ·apllcar os re;,urso:t i? ros . deduzlqos na forma do art. 8l; ···:~ ~ · .. '--:.i ' :,:'~.~ ; . ' dedl1í1laos na . 10l,'ma do art. a~ dêst!l .,: .· o " _ • " •• '~·.l J. .1- " .:/ Deorf!t~lel' . ~ ptlssoa jurldlca deposf' , {..- ' Art. 89. As deduçoes do ImpOsto 1\;:,,: "';.' ;:. ~; ~ .. ', tante : deverá ate 6 (seis) meses : ap6!1 '. 4e . Renda ' prev!alns l1e:;t~ decreto-leI . "", ~:~\ " ~ .' ,,' :.1< a data do úitlmo . recolhimento do 1m';'-' e na ' legislação dos !nc~ntlvos ClSC~I' . :' .. y~ :':",~~~ .~ põsto de renda • que estava obrigada:.···· da SUDENE e da SUDAl.1 pO<l~rao. . .. ' -"' '; 1'';'

" ". .." .:' ~ no mesmo exerclc jo, o. critério ,10 con~ . . .. '. ' .'t '.'~ . a) ~plcsentar de çOI\t~tll1ldadtl FQIl1·.:. tribulnte, ser dlyldiqas ' desde ' qu~ não '. : '1 , ,'. ~.

'0 ~ 5 do 0.11:. . . 81, ~entro das . ll~rmo.~ t .~ ultrapassem, no to~o.l, os seguln~es Ih . '.1 '"'-estaqelecloos , pellt , SUOEPE" P(O~t!t(j •. ". ml."'s' . , ' ~. ,. I' ••• h próprio para iq,vf!stlr o ~ impOsto ' de- ~ .. ' , r: . .' I ' • . . ; .. ,'. ': .: "" . vldo' . '. : . , ". .' .': :;t , ~) 50% . (clnqUenta por cento) do ....... ', ··L:'; . , . ':,". 1 , ... . ",. !IDPOsto devido, quando as , dcduçÕC3 . ;' .·,:·u \::tr:...:

b) o~, ·tndlcar ? . pro~eto já aproyMo/:.H ncI4Irem a aplicação mlOlIr.a de 25% ;\;.':r<" .. :, .~: :'i;t;: !la formS;, 00 pres~nt~ d«;c~eto-fe~, P~~ I!i~' <vintf! e CI11CO por ce~o) . nas áreaa . ' :.,' >," , { ;.:_t;~ investir f!.?sel! recurso~. . " .". 1·1; •• da SUDAM ou SUDE E. isolo.da ou ' '. 0'.1.· I ,. ~:;.< ',.:.

. ~ , • , . ' II \ 1 I "" I '. , \I,' A~t .' 84. Se . até' <> dto. 'Sl "'de dezElm.;:·d., cqpjpntamente ; " .. ,. . :,,: :'~., "':;, ;} :'''t3,1:

,.,., ' ' . brci do ano segulnte"1\ qllta do Úi~imQ ';~: .> b) 25% (vll1te e olnco pOI cent_o)'l d{j ' "i',.. :;~. ~ . ;)'.o~? :?~: recoJnlmento a que e$tav~ obrl~ada ' ~"" Impõsto devido Quo.ndo a.s deduçoes S6 .~' '·0 ' ·; ':,:.+:..~~.:

· pessOa jurldlca nãq ' ciouver viltculadG ',~' destino.rem . . unlcllmt!l1te . à .o.pllcaçào . :·:.:."':.'1;:';" ,;)' .;~~~

i , ,

'. OS recursosrteduzldos PtI. Corma do ar· ,.\ " tora das áreas da S UDAM e SUDENE '. ' .... :::~ . ),;~·::{\'i.:o~ tigo . 8.1' dêste decreto-lei. serãQ éste~, )',.; Art. '90. Ressalvadas as competên- ' . .... r·~·: ~ :~ :<~ re~olhldos ao Tesouro : Naclono.l po~ . '. clas próprtas de tiscallznçàc. dos tn- ..' .- _' ~.;,. :(~ .. Iniciativa d!', SU.DEPE • . . .. . : , .. . .' "",;'; ' butos federais, a SUDEPE controlará ' .. :: :.~' ~' " ~ : ' ~.i.~ ; . Ar~. 85, As Jessoas jurídicas 'pode;',1; : . ~ ! fiO! ' cumprimen to dêst\! D~creto-ie! . -: :,:'-;;:~ ',';~~h .. ;;'~

rão geduzir como operacionais II's des-: 0.:: \' .,r' . ': .. . . .' .' '.', .. :::.'< :~\, ';:5::~ ·'.;;i ::. pesa que ' '. , . . ' I . ." . .' ':" " S • . o' ".. ; , CAP TULO IX ' .. ' ' .. ':."::" . : ,, (;;.

. • ." . 1 . , . ' ~ . , , . '. , . • ; I. . • " .

a) : efetuarem 4treta. ou 1nd1reta· ',0\ " ~', . • . Disposições Finais ; ! >: .':' ':.,: , ~ .. ;::~:~ . me~te na pesquisa de recursos pes-~ o:' , ," .... :, ;;;::~-:-:: . , o ';':;f qU~lrOl! desde que realizadas de acot, '··'. I,. . ' . . o.; •• ~ , :~, .:..:,l.i : ' . do com Q projeto aprovado pela ; SU- if~' . Ar.t. 91. O poder. Publico estlmu-:;.: .~ . ,'.1'-', I . ::~~,:io>~ DEPE' " . . . ' " ' ," \~:,~~ . lará ~ provldenclo.rá. . . . . ,: :-::o:~<. ' :' .:"'f1'i: I

" . ! '. ." - ' ' . ' . ,;:- ~'~" a) a criação .de cooperativas de pes- .>r ,~';~ :t~ . -fé')' ,.y . . ' b)_ fIzerem, como do~çoes a , lnstl- ':-~, ca ' 'nos núcleos pesqueiros, ou · lunto ~ .~, . . ,,' . ~.~JrJ

. tulçoes especializadas, publicas ou prl· ;' ~:: às a.tualsColõnias de f'e 'cadores' " ' .. ' ",, ' 0.' • ';:' .. 1:' . :,(; I vad~s st!m fins lucratlvos ·para a rea,.,~' .: , ", . , . Il . " "' ~ .:' : .... ' . 0~;. 1\. lIzação 'de ' programas especiais de ' en" (~;V: b) a . crração de postos e entrepos-:,.. . __ .,','J:.:" , ,\-:,:~:

.. sino ·tec.nológico da pesca ou de' pes··~~·:,: tos · de. pesca nas principais cidades : ;:::, ', ' . ;:-.~/~v:' I quis as de reTcursos pesquetr0!l, ap:ova<h~~!t.?r~n~as ou ri.belrlnhas. . ' . 't ', .~ o':·:',,\ . '; ;.;j~!1 dos pela. SUDEPE. .:' , .' ;'.'7:i.'.' Par4gl'a!ú único. Os p!anos e os re- ; ' : ~ ... ,' ~ . i·'':;';.;

Art. 86. As pessoas 1isicas poderão ~:',' guJ(lmentos dos POlitos ~ Entrepostos '· " . '>l <' ' •. " ,1, :! I .- abater da renda bruta je ' suas deeIa- : .~ de Pesca serão elaborados com a au- · ,. : '."-: :,, \,",' :, v,.,t

rrações de rendimentos, as quantla.\ \~Iencia da SUD~PE. . >' . .. ';"" \ ,:,, ,~~ ':;' , , correspondel!les às . despesll.!. previstas 1.. !:~; .. Art. 92 . . Quando o Interêsse pú- :, ' ; ;r. ._ .. r.:~t:~·1

no .art: . 8~, relativas ao ano-base dG .\bllco o -eXigir, será determinada a obrl- ,·;: .. :: ;:; ·, ~ .:::..h,~.~o.: e~erclclo fmancelro !!m que O· impOsto " ~ torledade da comerciah'zação do pes- . - , .,'" '. . ' ", .. ~ for devido. observad" () disposto na / ; cado através dos postos e entrepostos ' ~ ' , 'c., .. • ,f . :~jh art. 99 da LeI n9 4.506, de 30 de no- ;,~·, de pesca . ." .'. . ~ '. ~ , vembro de ' 1964. . . o ~ " . ,,: . ' . ' • . ' • • ,I'.: '. .

'A ' t tl't '1 d ' D' 1'" -,'.}. ' ·. Art. 93. Fica Instltuldo o Registro .: .:. '. - ,:,. " :,'.:" r . 87. , Ç>s u ares as e ~ga' :'f:.. 'Geral da Pesca, sob a responsabill- , " ' .. ' .. " '-' " ~\. "! ~

clas do Imp'lsto de Renda . n~s áre~~ ~: .dade da SUDEPE :O •• , •• : • • :' •• • n' de suas respectivas jurlsdlçoes. SM ; "" . . : • " ,.~ . também con:petentes para reconhecer .'. '0' Parágrafo único. ') "eglstro dos ar- " . '.' : ~.~ . . \;~ ~'.~ os beneficios ftscais res)'lf'ctlvos de que '~I madores de pesca e das Indústrias que I . ' . • ( l ' ' ,' . ,~1

· ~rata o presente decreta-le1. ' .... ' :.}, · ~e , dediquem ti. tl'llnstormo.ção e co- ~ ,.: .,~ l \ .< .. : •.. ~';' .. : I ' . .. .'!,' . .;" .. I·.. . •. " .;,

' . ' I >, ".; .. ~ ' . . I , :.' ','-i:. ~

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. ' , . : .. , .. ., ~- ....... I ~ • I ~~t . " . . ... ~ .. ;~ . :. ~ •• I ' .: •.•. :~: . . ". ,.: .. ': , , " . ~ . , . ~'\ " \

I . ' ,l l ... ... ''! ;. f ",' .... '( • . t. .' {,) ;." . 11 . ,

. -l • '.

merclalização do ·pescado .será ·lelto .. DECRETO-LEI N9 22" - DE 2B DE mediante o pagamento de ' :)l~a ' ta.xa : . . ; '- .... ,I ; FEVEREIRO DE 'J 967 . anual corresPOndente li um salárlo~ . ' ( ', '. :.: ': . .,

. mmlm~ men:.al vrgente ' na Çapital tiú : :: ·IÚvigora ·o créaito espeCial aberto peta " Republica, ' '. '. ., .. . ..... . . " ~ .. : .art. 55 da Lei 1~9 ' 4,242, de 17 de ;u- '"

.. . Art, 94, As Colôni~ ' de ' 'pes~a.dore·s · i:' :". lho de 1963, : . I I I . ,

. ", ' .' ~ .. , , -

" ':. '. ; . , '. . ~.

t ...: ". ' . ~. '

" " . " . .

as Federações e a : Confederação Na~ .:", ; ,' , ':. ' . .. , . , cional dos . Pescadores . . 'seril\.. reorga.:. :;' , . P ·freslde.Ilte da Republica. usando . · nizadas é suas' atividades regulamen~ .:· da: atrlbulçao que. lhe confere u a~~ , tadas· por ato do fc,>der. Executivo . .. , .' tlgo 99, § 29, do Atl> lutltuclOnal nu- .

Parágrafo :únlco .. Até·· C} : . seja de- ~· .... meJ!o. 4, de ' 7 de dezembro de 1966, de­finida a nova judsdlção" '~ " regulamen~ ': cr~ta. '.; .: ' " .'. ' . , tado ofuncionameri:o das OolOnll1& ' ~~ .:: ' 4if .;' 19 ; f'lca . revigorado ' o crédito pescador~s , Federaçoes _c Confederaçuq .', espe<;\al aberto pelo Pl't. 55 . da Lei ' dos Pescadores, ' poderao ,ser destll1a- ': n~ 4.242 ' de 17 . qe julho de 1963. par" das : .através da &UDEPE. · verbas , es~ ' ~ ',' 9 filIl d~ regularIzar a .1~spe~a já I'ea­peclflcas no Orç~mento da _União, .:. ,(zad~ à conta do qle~m/J çredito tO re, pbra ·a manutençll{) ' e exeç:uçau dOs .,' lativa. · a pagamentL efetuaclo ao Ins. ,·

~ ·.á program,:!'s : dI! ,' asslstênCl'a . mécticb ~ ;'; tltllto Brasileiro dll Geugrafla ~ Es- ' .. educacional. 'proplclados po~ e~sa~ e~~ . ~!<Ustlca (l.B. G. Eo , ) . ' . : ' .

; .. ' . tidades .· aós pescadores profisSlOl1als Il , '. : ' ' . . '. suas familias, ' . ... . . <,;_ .. Art, ' 29 tste . decreto-Iel .ept:a em . ,;' ~. Art .... 95, A -SUlJEPE ,poderá dóàr " • vlgo, na . data d~ sl!a publlcaC;8v, re- .

' . ':. ', 'ir órgãos federais. elitaduai,s, ' munlcl- '';.' vo~aqa~ ' ~~ disposlçoes . em contrária ... ... r :'::':',· _ p-lis, paraestatais e 8s.->Oclações pro< ... ·,! i3rasllla .i 28 de fey"relro de 196,'. : I, . ,,' ~ .. .. fissionais de pescadores .. seus \hospl ~ :' . .14'69 da , Independênci~ e 799 da. Repu~ .·. [ .. '1: _~ " tais e materiais' hospitalares ou,. me~ · .. bl!ca. '.': . . ., I ; ;- -' . ' . : ' diante convênios. acordvs ' 'ou ajustes;, . . ' " : . . : , . " I. ,- . ', ' outorgar 1 administração dos mesmos ·:·: .. ·. H , ~ASTELLO Bf!AN(:O .. !' .. .';:, "-. ''F a essas entidades: . ."';". . .. . , .... Octavic Bulhões '. ' . Jt~. ~ " .' :. . " .... " 1 • ~ •

- ... ! . - Art: 96, A SUDEPE poderá fazcr ' . :'- . . ' ; .':;. ';: " . ' a revend~ de . embarcaç·ões ~ motores é,>'· ·:' · .. · ·0 LE' I' N' 9 2' 23 ' .. 28 D~

," ' . ' equipamentos destinados ' 'à · pesca ' e",' .' DECRET r , '""'" DE '·f~ : : .' . : . "conceder . empréstimo para a a4.uisl~ .' .' FEVEREIRO D~ 1967 . a .. '~ ' , ' ção dos mesmos, aos pesCadores indlr::' ; ' . '. . : ._ _ : . . ';;.~'-\ ' , . ' vidualmente. à" . Col~nlas e às C?oope~ : /J!.lltO~lZq .~'desaprOPTJ .. çao d~ l~óvels . . ', '.;: •. .. ', '.' ' raUvas de Pescadores. '" .;'.:. . . : ; ~.:.:. ; resldenclais em . ,?rasflia, . .qlstrlto .,

: : ;'~ ~-: " " ' I ' .' Art. 97 ~ Fica extinta . a' . ' tax~ de S'?~\ .' .: . Federal, e dá outras providências, ':: ;"::. , ': . ', : " <três por cento) sóbre, o valor ' de ' .. en:' :. . . , .. . . , " . , : . .... ',:, ..• "/ I . ,· . .' dado pescado n9s Entrepostos e .='Os- ... O preSidente da Republlca, 1,lsando , .' . :"~ } . : . tos de recepçãu, crlad~ peL D~cl'eto-; .!: das atribuições que lhe , cf)nf~re (\ pa- . I ',.,' :~; "" : , '.-' . lei n9 9.022. de 28 de fevereiro de 1946: :: r~grafo 29 do art, 99, õ.o -Ato- Instltu­': t, ,, :" ', ;.. , Art, '98, O podei , ' Ex~cutivo regu. ,' , cional . p9 4, de ·7 de~dezembro de :C ,'. ) ... . :_ . . lamentará o · presénfe: decteto-l~I .. :no"\.'19G6 . . e . .., ,

\ .' ',: ' . que fôr julgado . nec.essárlo à sua exe? f' :· considerando que O· problema habi-' • . ~ . . . cução. . ' . . ' . '. ,' .. " .. ' . '. ' . ~.; _ : t~cional em BrasUla, pelas vincu~a: '

. . : Art 99 ~te d'ecreto-Is! entrará em ' . çoes que possui con: c própr!~ funclo . ',' .-' " • ' , 1 . ,~' namento dos ' órgao:: supenores do " ', " . Vigor. na data de SUa 1'1 bllcaçao re-. ,;' Govêrno Federal _ dos quais são in- .

'. J :.,0 vogados os Decretos~lel Q.?9 . 794 de 19 .:: dissociáveis as questões r~lacionadas ' " _ ..... . ' . dt outubro de 19,,8. Il .· L 631 de 27 , : com ' a segurança nacional _ assume ' ; . , ,d~ setembro de 1939 . e .ucn.als ' disposi~ ': .,c · aspt!cto:. de Inte::êsse público que sc '

.... :" _, ' . çoes em contrál'io. . . . _ .. '._" .', devem sobrepor a , ço'uveniênCiaSd

iSdo-• :,: ; .: Brasllia, '28 ' de · ~.fevereiro de . !967 i. :.'. ladas d~ pEssoas ou entidades, e~ e '. ": . ' 1469 da Independência Il 7~ ) ·da Repu~ ··.: que resguardados os direito:" a . estas : " . .' bh·ca. . .' . . '. . . .' . assegurados pela Constitulçao. inclu-

, '.' .. " ','(' slve ele ordem patrimonial;

',:/ :.: ':> ~~ta~:T~~~h6~RANCO ~ . , . ,"6'onslde'i-andó 'que 116, Banca da Br~--: ' ' .. ', , ','. , . ,'. ··.t " ' sI! S.A.possul na Capital da Repu-, ;" • ·Severo · Fagundes Gomes , j1 . ,.: ;. bUca unidades residenciais em quan~ .. . /i - .. ' . . ~óberto .c~mpqs. · ' ; ' .' ... ,:. { tidade superl~r. à necessária ao ade-\ ~ ~ . . , I ' , ' . ,. ...

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'qUl1elq !u?cloname~to ~os servlçb.s · já. -'.:., 00 'qO Brasil S .A. de .Obrlgaçõtls . ' -:- : '~" .~ , tr~l'lstel'iQvs ,' para · .. Br~!l1a, ., podendo", " ~ Tesouro Naclçmlll, . tipo, . reajUstil.ve ~. ; , '. ,,!),';: , sem prl!julZQ. da segl,lrança Il eflclên-:-:,. " emitidas nos têrmos da ' ~el' )19 4, 357, ~~ ' . , ~~ ,~ , , ' QII,l Ae . sua,s . atividades, retQrfll\llar a, . .'. de 16 de Julho de ' 1964. de pruzo Ç1e . ~p ". ' ,.,; 1 programação eS~1I-bele~ldB/ para. rqyas .P.·resgate de fi (óinoo) anos. juros ,de :! .•. ,_ ,'- :,:; \;' ~:.:; , tra,psferêpclas: . I., i': 7 . - : J ! :' :I't '~ : ~: .. 8% ' a.li. (oito por cento (j,(J ano), .de , C O}, , , : " : ;';,; . ';,'

I . . 'oimslqeTf\,n'do -; né~~~lda,à~ ';;p:rici~:~cF' modalIdade intransterlvcl" calr:ulan,; .. é; i:: :: <. :~: ,.~ ~ · ," d ' 1 r :0 'a ,"' . F ..l , 'd .:""J !lo-se ,a . !Iuan~ldade respectiva . com:;.! :,:·y\ " ~; f','r:' , sa , o :,pr I?r o , ovr\,no ; e,!~r!'l-l , .9!'S:lbase no valor . pe referência dos tI-',: I ::~ : t;", l"" '~'!;< !': · dispor, õe Imecllato i ~as em" c~rá~er,.; ,!\ tulos vigentes em . c;!ezembl'O de 1966, :.t' ~ , ,~:~~ , ".):.: <'~ · defiIlHivo, de maior numero de .mOlar. "" desprezada a, fração Inferior ao 1'11.- ".' \ . - , "'<' i'~ ',

, ) dla~ na ?ap~tal : da ~ ~ep~bll~a,' ~e~retil.; ;·.i ;.:1or qe uma obrigação, . . , ., :,!,';\.~ . i~~/i;~\ ; .; Art: ~9 ' É .0 Poder Executivo' a4to .. o;~y~ : , §' ~9 Ca~erá aQ Ministro da. Fazen'r ' ;' ;.:. : ": :~~ (>.\!

. , r~zllodo 'a pr~mover a . ti~a.proI>~\açe,Q .~"~. éla I\.' eXPllplção qqs instruções neces- ,:' ';<,' , i ~ ·\:} :j dos Imóyels l'esidencI~is .' . ~ons~luldo~ r ~ rArlas ao C\lIllPl'ifllento e regulamen- ... ,' r .' ' . ':tl ~

' 1

, f'o. , ,

p.e)o Bancp do 13rasll ~ ,t\ .. ~ij1 Brai ', 'i" , taçáq ' dêste Decreto-Jej , .. ,1' , . I " ',~* sllla, -Distrito Federal, que n~ data i ', .· . . , ' . , . 'i' ., . ,.~' da ,vigência dêste ;Decretb-I\!I, jste"{ji . f'\rt. 09 O presente Decreto~lel en~ :.: \~:.. :.:/ '\ '.:1"

· jap,1 cedi~os ao Gr\lpo , de i 'frll-palh9 ·:.f: ~ra~á ~W vigor , na data de sua publl- .. ,"':: : : ' . ,: ..... :. í..J~ de ~r!lsil1a ·' (GTB~, . Para. . tinS !, dI! ',i .' paçao" revogad~., as disposições . el1l :;"', ,~: ;~ ·~~i.?;S~

I, oC1fpaçao por tefcçifo~ n~o . !uncloIl~; '.' , con.trárlo. , . . v\ ' " ' .. ' . .' -'.\' ,;. ::, ' I:; <;",:i' · rios dO' estabeleclment? · bem como o~ · · ". . . , .: .. ;'" .\ " :.: ' ,~fZi~, . apal·tamentos· do '. bloco' 9 õa ' Super:'" '.1:-1-' : Bras1l1a, 28 de . !e relro de 1967; ....... ~~. " .~ .,; I:. (tll!

· Q4adi-a Sui 114. : allida. . n~o ' ocl,lnado;; : .,. ;-- 1~69 da Jndependêncl~ ~ .199 . d~ Re7 ':?:.~ ~ ':.' f-n-1-, ' . . . ' . ;. • ,1 \" 1· " t ~" , ' .... f;' , ' . ""~\ puQl1ca •. , " . I " • , . ' j " I :.', ~ ~ :t,- ..... ~ .~i.i .l:.~

.. Art. '·, 22 . Os 4P6veis i desapro*l~dos . J" '" , . ., . " . . , .. : . ;., ; _~J"'" {; ' ~l .. : ~:;«·,r '. permanecerãQ sob a' aclmin1stra~ão dO·\ ,:;"., ) · H .. Cf<STELf.Q l3RANC? .'/· ." " " . ' . , . .":r~Z'l..; :.á~'~: ,';

'.', Grupo dê Trabalho de 'Brasllla ,a êles ··.'·,' ;,' : Octavio Bulh6es f. ,: ,',,:,.;. " .~ .. y .... , l ~.,,,""'t .o' ?t.~ se apll'cando as .dISpOSlç· õeo ' d' O De' _ :,; .. ," , , .. , ' ", ". ",; , .~ ,~~ .,' '< I~ , .

• t:J . . ... " .) • • '" • . ,. ' " • ' ;, ' ~' ~ . :':'~ L -' ''f ... · : creto-Iel' n9 76. çle 21.1L 66, ress~l- ! .;; .. ' .' ,' .. ..' ', . : " . __ ' '.; ' :, ~jÍ~ ~: .: vado o . disposto nos parágraIos 19i'" ;;, PECRET9-LEI N9 224 ~ .DE 28 . DE ' , , :~:: ; .. v,;:l;'..'·:t · e ?,9 dêste artigo . . ,:. :. ..... '/ :'.,:".' " FEVEREIRO DE '1967 : .. ·,:.'; ~H •• ! : '; ,~'· L~·

; 'I',' ,', .• , ,' 4 ." ,·· " . r , ,') ·'_ .. , , { r " . '' '' : \ ' '. ' ." : . • '" ;- ""'Mj ~:

: : . ~ 19 Pará os ' e!elt~ do ' artigo 1* -{ ': ' . " . ' . . - . . , ;..~~~ ' : :;'ir:1 .1" do 'Decreto-lei n97~ . de 21.'1+.66, ao ,.:., :ptspõe sobre~ a extmçao d~ Serviço ~e , .';: .';:::,.:;;"f.!"

' . ' Grl,lpo de Trabalho de Brasllia con- ,~, ~ Altmentaçao . da Prevlde71cia Socwt.; . .': : ' .~ " :(::j:;' , .' slcjerará a situação (\~ual de :' cada ' , " . (SAPS), tran,sfere os respectwos .;'}',. ~;", ;,.i<~O}'/: ' : 'ocupapte emre)ação à entidade a que :~.f~ pens, serviços e atrlb~jções, com 'l , ; ;;;:~ ' .'~~:;'r"

:' . ;" esteja vinculado e ' ~ necessiqades. _ad~ .:1( .',:. respectiyo pessoal, par.a outros . ór.' .. ~, . ~;.. i.~~,~~<,~. .', m Ilistrl;itl vas desta . em face do ., PfO-:' ~~':j o~o~ e ent~daae~~ e da ~utras pro ' . .' >,. :· .r!~r: ~1 .' ·oe"." ·de mudança ' da C~pital " '" " i' . )o' , vldenclas. . . . .. " . .-.r.·_· .. ~ . I, -...y ~ 4- ,:/ ' '! J" \' 1 , ' ' ... . I • I " .<; \ '. ~ '1'..1 '.' : '1

• ", ' , . ' , .. ' / . .. • I • " . ," " . ' • " ,~ " • ( ' ' '' • .-t ' "l'.",'" . :'., ' § ~9 . 4 relação ' ~os ) ImóveIS Que ' Po:S'7 : :t~(!~; o . presIdente, da República ' ustlnC1I, ~,., -','- , :~\:: .~~ ,:'. sanl' ser alienados ' Il;a torm.a · do ' paré,-~~: ;:' iias 'atribuições que lhe .~ão cóntel'ldu3 " . ' / : :}~~;~.!.,

", i grafo e;nterlor ser~ submetida à. a~r~, " .'. pelo art. 99, . § 29; .do ,I\to Instttucio- . .',:.;. ~ ... ~ : 1 ;1: ,';' clação da Presidencla da Republlca.,~; ·~~: ,nal ' n9 4, de .7 de 'dezembro de 1966, . . o' " .:", '~, ,::S'-~'f

,"', . pelo . Grupo de Trabalho de Brasllla, ':' decreta: , . , . '. . . . ':' .. ,:\, ·''tl " no prazo de 15. (qUlnze) ; dlas.; ",oIl- ":·;· '. ' .. '" ' ._ ~ . ' I .. .... .'. :. -;::.~ .

.'. tado ap •• rtir dll: data . dêstl! ·D\!Creto<~t~; ... : A+t: 19, p ' Serviço Ce ' AJnnentnçao ,-., , , .• ." ~ :~'.:..;:!,.; ·lei · " , i' •. .. ,., : "",-;'!<1o. Pl'evidencla Social (SAPS) sera ' (' " . - ",.i". ...... / . , i • I • 1 ...1" •• , . .- .. ... I ~. ,, \" oI, , . ' ' .. ~ ... ., , "":\ . t,' , •

. ...... Art. '39 Não se Incli.te~ '·nas ', dlspÓ_:',; :~ extlpto peJa forma estabelecida ne~t~ . '.. ". '<\::~',~~ ' :; . sições . do artigo 29 os apoartamentos : i, ue~rcto-lel, .p'assando sua~ tltrlbul~'o~~ '. :. :" " - . ",· ;~i. , .")

' ~ l • :: ainda não ocupados, referidos rio ar_:i ~ 1& lier . exercldo.s pelos. 6r~a\ls a seguir · .:" .{ \ .::-" ' ~:.,'í-:, > tlgO 19, in ' fine ' 'cuja adminlstraçãQ ,: }nenclop,aaos. aos 'quals SilO ~gualmcn. ' ( :,.~ , ': .. ~." '~ ~:' , ficará a , cllrgo da Mesa · da Câmara ,.· .. ~e trlln:sterláos seus bens. "ervlços . (, '. "o': ::~ , ~

. '- I ' peo~nai I . . ,,~. _ ' .. dos'Deputados . . :. , .-." .' " , ,. :·. :'.:.,>t , """' . " , . ' . 'j . .. . <' . . , : : , !i~~

,: :; .. , Mi. 49 ' A~ ' desapr~iiriáçõe~" :-d~" 'qU~',:~::J :' : 1 - As vlllçuladas às itttVldliOtS o~ · ,C:( ." ,:~~1~~ :: ': trata . o artigo : 19 -, serão proç~~das.:.f e.basteCl'mento, sub.slstênci~ , e forneoCt . : '" I r i~ >,- '

pelos montantes unitários dos, valôres ,"" ..cunento ae retelçÕes. peia Compauh11t , ~; '" . .' ." ." .'),:-',J. : i , das be11leitorlas e .i'!rações".lelellls : cj(' I,:-.',.Braslleira ' de ' Alimentos (COBAL,) "" .' l :;!:-i : ;:,'::::-( .' .: ,terre:lo, atualizados, At~ Sl~~ ' dez~ll!: , i;.{~ . ~ _ As vinculadas às atividades UI: . ,~, ", ',,: ~! ' _,o;)'j;:, I " . brQ de ~966. . '. " . , . . . :., \, !., enl:iIDO e pesquisa pelos Ministério' d:õ ~ : •. .. ! :, ••. . 'i,.

, ' : , 119 O pagamento 'das deSapro'prla~ ·." ~,: : Educação e Cult~ra ' ou da Saúde ou :~ ;(" ~êi; . '~ ~~i iLt· . I . ,",-' çõe~ s~ fará mediante ' entrega ao Bapl":.i.\ enttdades ~ob SUQ jurisdição. . ' '':'': .. , !l'~· ··'i

\. ~'. 1 ~ " • ' .., , • • ,: ".' /" 1 '" '., :J>~~\: , ' '. . I :~ :: , ' ,!:. ' ." ::~~:!~~~ : . , ' I' ". ..... .) .. " I , "! I • \... ,' ~ ~_ ~

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lOventa' milhões. specl!lcação se-

Cr$ \,00

de

de nto 1 .290.872 .000

el decorrerao do Exerclcl0 Finan­I da Lei 0 9 ... 320.

l1cação, revogadas

:ndêncla e 87'1 da

15

'O 5.760. de 3 cte

no a seguinte Lei :

dezembro de un,

'o serão celebradOS ~ a fiscaliz3.ção. e le não se dediquem

) prazo de 90 (no­'Ias, necessárias ao

:1 número 5 .760, de ~ requerimento das

Instantes do Regu-

publicação. revo­

endêncla e 81· aa

0 , ., ....,

~ ,\, ~l'

"'6 c. ~,~ . "lIç ' ,,~

~ io d I)() I'ODa LEalSLAnvo

•. "8 .. - , ::5 , ... """''''

lN

Alt acrescenta dispoSItivos ao Decreto-lei n9 221, de 28 de .fet:e­retro de 1967. Que dispõe sobrll (J

proteção e estimulos à pesca. alte· rado pela Lei n 9 5.438. de 20 de maio de 1968.

o Presidente da República

Faço Ilaber que o Congresso NaclOnal decreta e eu sanciono a segUinte Lei:

Art. 19 O artigo 91' e seu parágrato CU1lco e o artigo 61 do Decr~to ·!ei D9 221, de 28 de fevereiro tle ] Ilti'i. alterado pela Lei nl' 5.438, de 20 de maIo de 1968, passam a vigorar com • seguinte redação:

"Art . 9" As embarcações es­trangeiras somente poderão rea:i­zar atividade de pesca no r.lU

terrltor!al do Brasil quando deVi­damente autorizadas por d,;.:) do Ministro da Agricultura ou quan­do cobertas por acordos Int.e:- .:&._

clona1.9 sobre pesca firmadoJ pel~

Governo Br!'.slle:ro .

I 19 A Infração ao disposto n~te artigo. comprovada mediante Inspe­

ção realizada a bordo da embarca­.ção pela a:utor!dade brasileira. ê~~i­nlda em regulamento. determl.nar!l:

I - em caso de Inobservância de acordo Internacional:

a) O aI;>resamento da '!mbarca;ão pela autoridade inspetora. me1Ia.n ' o lavratura de termo de inspeça:J e apresamento. a qual será entregue 9<'

Comandante Naval da área onue se localizar o porto bras!lelro patSl o qual for conduzida, sob escolta ;

b) aplicação das penalidades pJ'('. Vlatas no acordo ln ternacional.

n - Nos demais casos:

a) O apresamento da emoarcaçio. pela autoridade inspetora, me11aotc a lavratura do termo de ' ns~çao e apresamento, a qual será entreltlll' á

Capitania dos Portos que tlver jur!s­dição sobre o porto para ~ qual !d conduzida, sob escolta;

b) a aplicação du multas fO a apreensão de equipamento. de q:lf trata o I 1<>, do art. 65. dest·e Decre!lJ­lei.

I 29 A embarcação apresad!\, na forma do item I do ;>ará grafo ante­r:or. somente será liberada um'i vez satisfeitas as exigências previstas no acorao. .

, 3'1 Nas hipóteses do item ll, do

I 19 deste artigo. a liberação se (ara depois de cumpridas li:> l)enalidlidcs

aU previstas e mediante ressarcimen­to. • Capitan:a dos Portos, das des­pe3as provo~adas' pela conservação e guarda da embarcação".

.. Art . 61. As In!rações ao artijp 35. letraS c e d. constItuem cn:n~ e serão punidas nos termos 0' te­gwação . penal vigente" .

Art. 29 Ao art. 65 são acrescenta­

dos os segqJntes parágrafos:

"Art. 65 -...... . ........... . .•.....

, 11'. As sanções a que se refere o Inciso rI, letra b do , 19 do artigo g9

serão apUc~as pelo Comandante Na­val da área onde se locallzar o p.Jrto

para o qual foi conduzida a embar· cação, na forma abaixo:

li) multa no valer :!c Cr$ ... 50.000,00 (c:nqüenta m11 ~ruzel­

roS) pau embarcações ae 'lote 3L()

(trezentas) toneladas de arquea­ção. acrescida de igual valor. p&.r:1 cada parcela de 100 (cem) toI!e­la das de arqueação ou fraçã" ell­cedentes, para embarcaçõ~ de arqueação super!or a 300 (tre.-.en­tas) ton..eladas.

b) apreensão dos eqUipa. 'T:entc.s de pesca proibIdoS pela SUDEPE existentes a bordo. assim como dos produtos da pesca.. Es\.CS eqUipamentos e prOdutos ~rá.o

entr~gffês, imediatamente, a ... SUDEPE.

I 2° Os yalores expressos em cru­zeiros. na alínea a. do , 19 deste ar­tigo, serão - anualment.e atuallza'l.>S. na mesma proporção da elevação das Obrigações Reajustáveis do Tt."SIHU·O

Nacional (ORTN). durante ,} !Jeriodo r.orrespondente. mediante ato norma­tivo expedIdo. nos termos regulamen · tares, até 15 de janeiro.

, 39 O armador e o propr,etano 08

embarcação respondem soltcfarlamen­te pelas multas e.>tabelecidll!. no , 1~

deste artlao.

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__ --.... ---r ' __ ',,"' .' _____ -.:.- :::~·::O' .. Ís _______ • _ _ ________ -..I' _ a .. *_"'., ..... ·· .. · .. bCfillfr.d_ ... ' _ .. )"'''.iii-í;tiit~ ·;~

180 ATOS DO PODER LEGISLATIVO

Art, 39 Aos artigos 70 e 72 do Dc­cr~to-lel n9 221. de 28 de fevereirJ dE. 1967. são acrescentados. respe;:tlva­mente, os seguintes paràgrafos 'inl­.cos:

"Art . 70 •.. Parágrafo único. Cento e oaten ,

ta (180) dias após o apresamento eia embarcaçãoemprt:gada na atividade ilegal da pesca, confor­me o estabelecIdo na letra a cio 1t<'I!l n. do f 19 do artIgo 99• não :lendo paga a multa prescrl'.1l na letra a do § 10 do a.rtigo 65. destR. Decreto-lei. reputar-se-à abalJór.­nada a embarcação e o Mini3 t ,p!'i" ca Marinha POderá efetuar-lhe a \'enda pública, aplicando o .1pU­rado no pagamento da lDult.t dea v:da. 'despesas e encargos . O sal· do será recolhido ao Banco C!O Bra.o;\l S . A,. à ordem aa alltor;­dade admin:stratlva. que o colo­cará à disposição do anterior pro· prietárlo ....

IhArt. 72 •....•....••.... . .. . .. Parágrafo único. As mult9.5

" previstas em acordos Internl1clO­nais sobre a pesca e a je Que trata a letra a do I 19 do ar~Jgv 65. uma vez apreend:da a embar­cação por ação do serviÇ{) de Pa­trulha Costeira ou por unloade!! nava .s, ceverão ser recolhIdas 9.(\ Banco do Brasil S,A., a ·~rec!.l70 do Fundo Naval" .

. Art, 49 Esta Lei entrará em Vigor na data de sua publicação. Art, 59 Revogam-se as dlspos!çô~ em contrário. Bras1l!a, 1 de dezembro de 197ri: 1549 da Independência e 1J79 êa República.

ERNESTO GEISEL Geraldo Azevedo Henntng Antôn:o FranClsco Azeredo da Silveira

Mdr.o HenT1qu.e StmomeJl ~. Alyssol'l PaultnelU

LEI N9 6.277 - lIE 5 lIE :OEZEMEllO lIl: 1975

Autoriza o Gcverno do Distr!to Fe­deral a contrair empréstimo desti­nado ao atendimento da Rede de Ensino do Primeiro Grau do DiI­trito Federal.

O Presidente da RepÚblica, Faço saber que o Senado Federal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art . 19 Fica o Governo dó'Distnto Federal autorizado a contrair junt·o li. Caixa Econômic8 Federal, de acordo

com as normas do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social, ~mprést1mo no valor de Cr$ 98.000.000.00 <noventa e oito milhões de cruzeiros), pa.ra atender ao equipamento. reequlpa­mento, ampliaçf.o e melhoramento da Rede de Ensino do Primeiro Grau do Distrito Federal.

Parágráfo único - Os recursClS de que trata este artigo serão Incorpo­rados ao Orçamento-~graroa do Distrito Federal. rt:ferente ao exercicio rle 1976.

Art. 29 Fica o Governo do Dist.r1to Federal autorizado a prestar, em fa­vor da Caixa Econômica Federal, as garantlas que se fizerem necessáriss, inclusive a vinculação da '::ota Esta­dual do Salário Educação e, na msu­fic!ência desta. a de impostos oe fua c:mpetência, com outorga, à mesma <:ntluaue Oe mandato plano e :ne:vo­gável para, na hlpótese de inadim­plência do Distrito Federal, !evan­tar os r~cursos provenie'lLe.i da refe­rida Cota ou dos mencionados im­postos, que forem julgados 'l~CP.ssár108 para responder pelo débito corrigido e demais encargos contratuais decor­rentes do empréstimo concedido. Art. 39 O Distrito Federal fará m­clulr nas prop:lstas orçamentáriu anuais, inclusive as relativas ao Or­çamento Plurianual de InvesttmentClll, dotações suficentes à ;x)~r!·ura da.s suas responsabilidades f:Iumceirns de- .

correntes do cumprimento desta Lei. '

í l ,

;

i

t , !

Art . 49 , vigor na data : voga das as dil

Bras1lia. 5 . 1549 da Inde ~ República. . ,

ERNESTO C, \ Mdrio Bel

LEI N9 6.271

1\

r ' Dispõe sobre a

Geral de Trr 'f11 de Tarifas e ·1

tras provi1 \ O Preslden ~ FaÇ{) saber ~ nal decreta e

Lei:

Art. 19 FI I Geral de J pelo Decreto "1 000 de 1924, I Contadoria CE II vista no artigl , I de 7 de jane\rl I

Parágrafo tl igualmente, o Transportes en 1 Decreto n9 1.1 l de 1937. foi tn i de Tarifas pn ~ tigo 219 da Le i neiro de 1924, I do Decreto n9 i de 1924,

Art. 29 Fi petêncla da E deral Socledadt

I - a expedll postas de n0I'\ viços de tráfeg

n - a revls' de despachOS (mútuo ou cUre pr~as ferrovlá m-auni

serviços de trá: nização dos 1m:

j

I

1 , zados. __

Parágrafo tu: dos serviços • tigo. a RFFBA c:;ndlções estaI

. u *4 . • ~.~--~.-----.~--~' •• ~4~ •• ~_ .. ~~.Ii~e .• cR;~_~2.'Re~~3§~. ~2~~e.S~k~i · -----"-~.~.~e·p~,~ ...... ~-' .. 4 • ) - ... - . ., ~ .

I

ATOS DO PO OI:R L EGISLATi VO

,\rt. :> ~ - Fica :n cluido no An e xo 4.2 da rcfc~ida ie i - Rc; .. çào Desc : it iv a dos por tos ·:.~ rj ·.i p.". 0 S. f1u\' iei s e !acu~tres cio Pbno N:lcillnal de Vi/!ç,io - sob o n? de ordem 102. o ,~ ­~"C l ··. :C: l~~ - Co!·uo1 b3tai ·SP - Eio Piracic:!fJ;1,

:\r~ .. ~ ~ - E ~~z. Lt>i en~,ro.r~ em \"i~;o r n~ da1. :l dr: S ~~ p ublic~ çà o.

Art. 5 ~ - R?vogar.1-$e as ciif, PQ siç(Jcs en1 cont ~~ír;o ,

3 :as:lia . e~e aaril c e 1979; 15B? da lncepen df,ncia c 91? da República . _ I f J'

JG .~, .' ~F'G UEI?.LDO ~ .-..;: '

El!set.: R ese;:'(j I , .'

, / , , ., :..;::./ ,Ei W C.ti:>1, DE 19 DE ABflIL DE 1979

. -'CTL'8ce.'1til parlÍgra o !l O art. ,j.j do Decreto -lei n.o 221 , de 28 de fen:oreiro de 1% 7, qu e "dis ­põe so~re :t proteç:lo e estim ufo :j pesci!. e dá outras p!'ovidêncil1s» .

O Pres:der.te da Repú b lica

Faço sauer que o Con gr~s30:--1 acioncl decreta e e u sanciono a segui:J.t.e Lei:

,\r t. 1~ - O art. 35 do D ec reto·l ei n? 221 , de 28 de fevereiro de 1967, passa 'u vi gorar ,om o acréscimo de ur:~ pará i~rafo , que s'~rá o sE':,;;u ndo, p:l s~illld o o atual parágrafo único a cons :i".l:r o § l ~ . com;! seg'Jin Le redação :

t'."\ rt. 35 -

§ 1 ~ -

§ 2~ - F ic a dispen sa do da proib ição pr'!vist,a na al in ea a d~s:l' artigo o pesca­dor a rt esanal que utiliza. p a r a o c X3r cicio da peSC:l , linh a de m50 ou vara, linh a e an­zol."

A:--t. 2~ - E s ta I..ei t":;tnl rü prn v ignr n a d u t:l de su a publica<,:ãc.

A~t. 3~ - Rc \·o;: ~ m ·~·c ::.s <2ispos; çõcs em contr á ri o.

Dr asiiia , em 19 de :l ~n! dt' 1979 ; ,[;3 :' da :n depen denci::. e 91:' da Repúblic a .

.JOÃO.3. DE FIGUEIREDO " 11' I

LEI :--< ? 6.632. DE: 23 DE ABR IL DE 1979

Cc)l: ceCt) penstiu cS.D<:.'c~· :d n C :l uriei Fr~!r.('js('o <.1:1 S ilva (-' dá o utrns providJ/lci~ s .

O P r e:;idC:l '.l' da il"públ iciI

Faço :> cin: r {,\!e o C o;\;~ n' s so :--<J c iunc,l de-.::r :.-t:l e eu sa::cio!'. Cl a s~>:u:nte Lei:

.-\r~. 1 ~ - E co n':<:(;iU;l:-' G a bri e l Fr ~ n ('i~co cl t! Sih':l . filho de: Manoel Fr:::!1c isco da Sil· va (' de Avc lir.a I3<:. ~ b:Jsa 03 Sil\'a , cü:1Sicier"do inv(\ lido. em d ecorrência da explosão de \l mil r:;r allada d e T!1 ':O ofensiva. em 1·; de junho de 1977. enco'1trada na cidade de SJo J osé :i a L 3g~, Al úgoas, pens '::o <:special. mensa l. E'q uiva!en te a duo.s vezes o maior salário mini· ~~ o do pais .

,'-n. 2~ - O benc·fic io i:b,i~uido por es ta Lei . dev ido a partir do m ês cC' ju nho de 1977, :' ;;:l ~ ::'!".sicr i\ · el e in:l curr.ulá\' e l com quaisqul'r l'rndiml,!n tos recebidos do s cofres públ icos. ir.ci usi v 02 pl'!1 ~ào pru\'idl' nciária. rl' ss:J! va do () di:-eito de opção, c ext in guir-se-á com li mor· le do o" neficiá r io.

Art . ~. - A desp cs~ d l'corrc'nlt' c! ~s ti.! Lei cor~~r:i iI cont:! de Ell c ar~os G erais da Unho - H, : C'..4: r.:)...; ~o:.: t.. _: ... ~: : :-\'>,)i".() co ~\ .: in i o.; ~éd.J ~ ~ !~ t: z :": fi à n,

, ,:.: , :::' .. ':',: ~:' l:c' :tl::-:I (;'J : [';9: : ~ .-:- d .1 ; lId~" J"I~ ':!L' l l l-: <l '-' 9J ~ d~ HI'púhlicn . . ;U.\O B. DF: FlG \': l::mEDO

'j

ATOS DO P ODER LEC lSLA TIVO ' ---------------------------~

LEI X ~ 6.633, DE 28 DE A3fl!L DE 1979

\ '"dl1 ,: ('xiú;'çiio de C!ll'taz cinelni.llG!<riÍfico qllt! n Jo ~ejl! criado, produzido (' imprc·s .~( jJ

bJ'iJsileiro 011 empZ'eSD brasileira.

o Pres idente da República

Faço sab er que o Congresso Nacion a l decreta e P. U s a nciono a seguinte Lei : A rt. l ~ - E vedada a exibiçào de cartaz de prl'p ~ganda de filme cinematográfice' q

n:l0 sejn criado, produzido e irnp rE'sso por brDsii('i~o ou po r empresa brasileira.

§ l ~ - O imped imento const ar.te deste art il{o n üo se aplica aos car:azes de fiimt;!'; d istr ib u ído s e ern ex ibição nos cinema s nacionais na data da public'l~·j o destn Lei.

§ 2 ~ - A reapresent i.! çüo de filmes que já t iverem mais de doi s anos do seu lançamcr no País só p oderá se r (c ita de acordo com as exig~ncias fix adas no capllt de~te arti,~o .

Art. Z ~ - A exibição de cartaz cinema tográfic o <:m discordância com o di ~pos to ne~ Lei impo:t ~.rà na apl icação das segu intE's p E' n:1s:

I - apreensão do film e respectivo até !1 regula rizaçOo d o ca rtaz de sua propnganda;

II - interdiçl10 da empresa di stribuidora e s u s]len sil o da CUS " exibidora por trir c i:1 s. indepe:1dentemente da s:ltisl'ação d a exigênci~ cons tunte do item I, no CElSO de re in d ';ncia.

Art. 3 ~ - Esto Lei entrará em vigor na d:lta de sua publicação.

;\ r t. ·I? - Hevoga m· se a s d is posiçõe~ em contrário.

Bras ili a . em 28 de abr il de 1979; 153~ d :1 I ndepe ndência e 9 1 ~ d:l RepúIJlica.

JOÃO B. DE FIGUEIREDO

Petrün io Portella

E . PorteJl!l

Said Parhat

I' • , LEr N? 6.63-1 , DE 2 DE ;\1 1\10 DE 1 9~9

Dispõe sobn: a Faixa de Fron teira , altera o Decreto-lei n ~ 1.135, de 3 de dezembro de 1970, I

ou tras providencias.

O Pres id"nte uaRcpúblicu

Fuço s:lber que o Con gresso Nacional d ecreta c eu sa ncion o a seguint.e Le i:

Art. l ? - E considerada á rea indispensáv el a ~kgur:lnç:l ~ ac ionai n fnix:l interna (." bn (cento e cin q uenta quilômetros) de lol'i;ura. paralela alinha ciivisóri D terrestre do tE'rr rio nacional, que será designada como Faixa de Fronteira.

Art. 2~ - Sa lvo com o Dssentimcnto prévio d o C onse lho de Segurança Nacional, ser iÍ d:Jda. no. Faixo. de Frollteira, a prática dos atos referentes a:

I - alienaçã o e concessão de terras públicas, abertura de vias de transporte e inst \';l0 de me ios de comunicaç i\ o de~ tinados ú explorac,:ll.o de stl rviços <I ," r:lc io difus:1o de SO .15 rad iod ifusão d e sons e imagens;

II - cOllstruç iio d e pontes. estrndas int ~rnr1cionais e campos de pouso:

UI - estabc·lccimento ou exploraçuo de indústrias que interessem à Segurança Nt n:ll. ~.S~ ir.l r elacionac(ls em d ecreto dn Podt'r Executivo .

IV - i:Jstul:lç(lo de E'mprcsa ~ qUl' S I' df'd ícl1 rt'm il s s eguint t'~ ::ti\'iebdes:

a) pesquisa. 1:\\'rn, e xplon: ç!10 I' a prnn'itnrnE' nto dt' r('n~r~os minl'rai~. ~a lvo ilqul'l_'~ i i1 ~ t' dia\ [\ npl1cl1ç f\ o na ('o\'! ~ tru ~ :io l'Ivíl. lI~~iIn dM~il'ittlc!ú~ 1'\1) Códlf~O dI' ~1l1ll'I'tI ~' ll() :

bl co l{l ni7. ;I~,io I' IOLeill 'll' I1 Lr) r urni~;

V - tr n nsa~' cies com im óvel rur ::ll . QUi' ii!lpliqut!m ;( obu"'lç,\o, po r l' slra ng\.'\ro . don Jinio. d :II)O ~< l' c u <1(' qu ,1Jqu l' r din ':ln !'("d ' ohr,' o i:: ' ('vl'! :

MENSAGEM N9 399

EXCELENTIsSIMOS SENHORES MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL:

Nos termos do artigo 51 da Constituição Fede

ral, tenho a honra de submeter à elevada deliberação de Vos

sas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Se

nhor Ministro de Estado da Agricultura,o anexo projeto de lei

que "altera o Decreto-lei n9 221, de 28 de fevereiro de 1967,

e dá outras providências".

Brasília, em 23 de setembro de 1 988.

-,

\

.' "

E.M. NQ o b o

. Excelentissimo Senhor Presidente da Repübli~a

o Minist~rio da Agricultura, atrav~sda Superintehd~ncia do

Desenvolvimento da Pesca-SUDEPE, em consonâ~cia com a polltica de proteção do meio ambiente e dos recursos naturai "s, traçada pelo Governo de Vossa Ex-

• , '

J

cel~ncia, não tem poupado e~forços para preservar a fauna e a flora aquâti- "I

caso

o ma~ territorial e as iguas interiores do Brasil, se adequa­damente explorados, constituem fonte de riqueza, gerando empregos, renda e divisas para ó Pais~Hi, no entanto, que se cuidar para que a fauna e a flora aquâticas, bens de domlniopublico, possam ser utilizadas de modo a não prejudicar sua preservação. ,

Existem esp~cies de peixes que procriam o ano inteiro, poden­do ser preservadas mediante limitação do tamanhominimo de captura, utiliza­ção de artes de pesca seletiva ou, ainda, proibição de sua captura em ireas de criadouro. Outras esp~cies, no entanto, exigem para a sua preservação a

total suspensao de sua captura em determinados per iodos.

."

,

I .

,

Os peixes de plracema, por exemplo, que desovam uma vez por ano, devem ser protegidos quando iniciam a migração para reprodução, fenôme­no que aparece na época das cheias, que variam nas diversas regiões geogrã­ficas.

. A legislação em vigor (Lei 7653/88) incorreu em erro técnico . ' .

ao estabelecer um ~nico perlodo de 'piracema, deixando de considerar que a estação das chuvas ocorre em épocas diferentes ao longo do Pals.

Tanto os perlodos de defeso quanto os de piracema devem ser estabelecidos por ato normativo da Superi~tendência do Desenvolvimento da Pesca, na conformidade das épocas de reprodução das espécies, obedecidas as caracterlsticas de cada região.

A pesca praticada nesses perlodos constitui, sem qualquer du­vida, ato predatório que deve ser coibido, visando ã preservação das espe­

cies aquãticas. Para tanto, foi tipificada a conduta criminosa, apenada com reclusão e multa, previu-se uma fiscalização mais eficaz, estabelecendo-se ainda, penalidades pecuniãrias de valor significativo . .

O anexo Projeto de Lei, que suqmeto ã elevada consideração de Vossa Excelência, alterando dispositivos do Decreto-lei n9 221, de 28 de fe­vereiro de 1967, consubstancia as medidas ora propostas •

Valho-me da oportunidade para renovar a Vossa Excelência os . meus protestos do meu mais profundo respeito.

If<; S· P.f lf N~ Mf\C I-\I>(W

T'f1 /NISfrW .cPr ~WL rv~ ~

- ~-~ '--'-- ~-'"

Aviso n9 7l4-SAP.

Em 23 de setembro de 1 988.

Excelentíssimo Senhor Primeiro Secretário:

Tenho a honra de encaminhar a essa Secretaria

a Mensagem do Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

acompanhada de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Es

tado da Agricultura, relativa a projeto

o Decreto-lei n9 221, de 28 de fevereiro

providências".

de lei que "altera

de 1967,e dá outras

Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa

Excelência protestos de elevada estima e consideração .

Ministro Chefe do Gabinete Civil

A Sua Excelência o Senhor Deputado PAES DE ANDRADE DD. Primeiro Secretário da BRASILIA-DF.

A

Camara dos Deputados

-'" ••

RESOLUClo NUMERO 06, . de ~ de Abr11 de 1989

Deternrtna ·o arQu\vamento das proposições Que mencjona .

. A CÂMARA DOS DEPUTADOS resolve:

Art. 10. - Das propoSições Que se encontravam em tram1taç~0 no d1a 4.de outubro de 1988, ficam arQu1vadas as seQu1ntes. tenham ou não parecer: •

: a) as de 1n1c1ativa de deputadOS ou de Com1ssão permanente; e

, b) as Que, in1ciadas na forma da al~nea a. foram emendadas no Senãtló Federal.

,Parágrafo ún1co - Não est~o suje1tos ao arQu1va­mento os projetos Que. embora na s1tuaç~0 prev1sta no caput deste art1-go, sofreram anexação ·de outros apresentados a part1r de 5 de outubro de 1988.

Art. 20. - Fica facultado ao.autor, no prazo de ' 30 (trinta) d1as da promulgação desta Resoluç~o. requerer o desarQu1vamento das proposições referidas no art. 10., caso em Que se fará nova d1str1-buição, mantendo-~e, porém, o número or1ginal e sua procedência para to­dOs os efeitos regimentats .

• Art. 30. - As propos1ções da inic1ativa de outros poderes ou do Senado Federal, Que se encontravam em tram1taç~o no dia ~ de outubro de 1988, serão remetidas à Mesa para efeito de red1str1bu1-ção, considerando-se não escr1tos os pareceres . emitidos até aquela data.

de sua publicação. Art. 40. ' - Esta Resolução entra em vigor na nata

Art. 50. - Revogam-se as disposições em contrár10 .

CÂMARA DOS DEPUTADOS. em 4 de abr1l de 1989

Deputado PAES DE ANDRADE Pres1dente da Cámara dos DeputadOS

, •

,------------- --

.. .. ": .; CÂMARA DOS D EPUTADOS '" .... . ~ . ... ~. '"

.' ERRAT A

(Republique-se em virtude de novo despacho do

Sr. Presidente - Reso l ução n9 06/89)

Na ementa, onde se lê :

PROJETO DE LEI N~ 964, DE 1988

(Do Poder Executivo)

Mensagem n' 399/88

,Altera o Decreto-Iel n' 221 , de 28 de fevereiro de 1967 e da oubas providencias. •

R (lk.dComF issóes de Constituição e J ustiça, de Agricu~ura e Polrtica

Ufa e e lnanças.)

Leia-se:

PROJETO DE LEI N° 964, DE 1988

(Do Poder Executivo)

Mensagem n' 399/88

AJtera o Oecreto-Iel n- 221. de 28 de fevereiro de 1967 e dá outras providências. '

(ÀS COMISSÕES DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E REDAÇÃO; DE AGRI

CULTURA E POLÍTICA RURAL; E DE FINANÇAS)

CifR 2OJ)1.(1OO1 .7 -I$ET/85l

,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

PROJETO DE LEI Nº 964, DE 1988

I - RELATORIO

Altera o Decreto-lei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, e dá outras providências.

AUTOR: Poder Executivo

RELATOR: Deputado GERSON PERES

O Excelentíssimo Senhor Presidente da República, atr~

vés da Mensagem nº 399, de 1988, encaminha ao Congresso Nacional

projeto de lei alterando os arts. 32, 35, 40, 53, 55, 56, 57, 58,

59, 60, 61, 68 e 72 do Decreto-lei nº 221, de 28 de fevereiro de

1967, que dispõe sobre a proteção e estímulos à pesca e dá ou­

tras providências .

~ o relatório.

11 - VOTO

A proposição é encaminhada ao Congresso Nacional amp~

rada no artigo 51 do texto constitucional de 1967, com a redação

da Emenda nº 1, de 1969, e destina-se precipuamente a evitar a

pesca nos períodos de pirace~a e a pesca predatória.

GE R 20.01.0050.5 -( DEZ/85)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Não há ofensa à carta de 1988, tendo sido observada a

competência legislativa concorrente da União, dos Estados e do

Distrito Federal estatuída nJ art. 24, VI, bem como o princípio

da iniciativa das leis, disposto no caput do art . 61.

Isto posto, cabendo-me apenas apreciar os aspectos de

admissibilidaje da proposição, opino pela constitucionalidade,j~ ridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nQ 964, de

1988.

Sala das Sessões, em )O

Deputado ~ERSON PERES

GER 20.01.0050.5 -(DEZ/85)

• •

PROJETO DE LEI NQ 964, DE 1988

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, em

reunião ordinária plenária realizada hoje, opinou unanimemente

pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa

do Projeto de lei nQ 964/88, nos termos do parecer do re­

lator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Nelson Jobim Presidente, João Natal Vi-

ce-Presidente, Arnaldo Moraes, Carlos Vinagre, Harlan Gadelha,

Hélio Manhães, José Dutra, Leopoldo Souza, Mendes Ribeiro,

Aloysio Chaves, Costa Ferreira, Eliézer Moreira, Francisco

Benjamim, Horácio Ferraz, Jorge Hage, Gerson Peres, Doutel de

Andrade, Benedicto Monteiro, Gastone Righi, José Genoíno, Mar­

cos Formiga, Nilson Gibson, Osvaldo Macedo, Plínio Martins,

Renato Vianna, Rosário Congro Neto, Sérgio Spada, Messias

Góis, Ney Lopes, Oscar Corrêa, Juarez Marques Batista, Sigma­

rlnga Seixas, Ibrahim Abi-Ackel, Roberto Torres, Afrísio Viei­

ra Lima, Antônio Mariz, Alcides Lima, Adylson Motta, Gonzaga

Patriota, Eduardo Bonfim, Lélio Souza, Wagner Lago e Jesus Ta­

]ra.

Sala da Comissão, em 22 de novembro de 1989

JOBIM

Relator

GER 20.01.0050.5 - (MAI/85)

1

I

,

·CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÂO DE AGRICULTURA E POLITI CA RURAL

PROJETO DE LEI N9 964, DE 1988

"Altera o Decreto-Lei n9 221, de 28 de

fevereiro de 1967, e dá outras providên-

cias."

ORIGEM: PODER EXECUTIVO

RELATOR: Deputado JONAS PINHEIRO

I - RELAT6RIO

O presente projeto de lei, de autoria do Poder E

xecutivo, propõe alterações nos arts. 32, 35, 40, 53, 55,56,

57, 58, 59, 60, 61, 68 e 72 do Decreto-Lei n9 221, de 28 de

fevereiro de 1967.

Estabelece, ainda, o cancelamento dos débitos de

valor inferior a Cz$500,00 (quinhentos cruzados), de qual-

quer natureza, constituidos para com a SUDEPE até a data da

publicação desta lei, inscritos ou não em Divida Ativa.

Enviado ao Cbngresso Nacional, através da Mensa-

gem n9 399, de 23 de setembro de 1988, o Projeto veio de ser

apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Reda-

ção em 10 de outubro de 1989, já em vigor a nova Carta. Opi-

GER 20.01.0050.5 - (JAN/91)

,

,

~ CÂMARA DOS DEPUTADOS

nou aquela Comissão pela constitucionalidade, juridicidade e

adequada técnica legislativa.

Todavia, logo após a promulgação do novo texto

constitucional, o Poder Executivo decidiu remeter à aprecia-

ção do Congresso Nacional o texto da Medida Provisória n9 10,

de 21 de outubro de 1988, e que foi transformada na Lei n9

7.679, de 23 de novembro de 1988, que "disDõe sobre a proibi

ção da pesca de espécies em períodos de reprodução, e dá ou-

tras providências."

Devidamente examinada a matéria, concluimos que

todos os dispositivos do Projeto de Lei n9 964, ora em exame,

foram já regulados pela Lei n9 7.679, de 23 de novembro de

1988.

11 - VOTO DO RELATOR

-Face ao exposto, nosso voto e pela PREJUDICIALIDA

DE do Projeto de Lei n9 964, de 1988, nos termos do art. 163,

inciso I, do Regimento Interno da Cãmara dos Deputados.

Sala da Comissão, em 0 '5 de ~~ v...,~o de 1991.

1/IM~"';:::==::r;;v.'4 -UM PINHEIRO

Relator

GER 20.01.0050.5 - (JAN/91)

,

CÂMARA DOS DEPUTADOS COOOISSÃO ~E AGRICUL~ E POLí~ICA RURAL

PROJETO DE LEI Nº 964, DE 1988

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Agricultura e politica Rural, em reuni - , ao ordinaria realizada hoje, opinou, unanimemente, pelo arqui

vamento, por prejudicialidade, do Projeto de Lei nº 964, de

1988, nos termos do parecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Odelmo Leão - Presidente, Adao Pretto, Adauto Perei -,

ra, Arno Magarinos, Aroldo Cedraz, Aroldo Goes, AvelinoCosta, ,

B. Sa, Carlos Cardinal, Cid Carvalho, Dejandir Dalpasquale,

Derval de Paiva, Edmundo Galdino, Etevalda Grassi de Menezes, ,

Fábio Meirelles, Freire Junior, Giovanni Queiroz, Ivo Mainar-,

di, Jonas Pinheiro, Joni Varisco, Jorge Khoury, Jose Aldo, La

erte Bastos, Lázaro Barbosa, Luci Choinacki, Luiz Girão, Maria

Valadão, Mauricio Campos, Maviael Cavalcanti, Moroni Torgan,

Odacir Klein, Otto Cunha, Paulo Mourão, Pedro Abrão, Pinheiro

Landim, Pedro Tonelli, Roberto Rollemberg, Ronaldo Caiado, Ru

bens Bueno, Werner Wanderer, Wilson Moreira, Carlos Azambuja,

Célia Mendes, Delcino Tavares, Jabes Ribeiro, João Baptista da

Motta, João Tota, José Egydio, Roberto Balestra, Rome 1 Anisio,

Romero Filho, Virmondes Cruvinel e Wagner Nascimento.

Sala da Comissão, em 05

ODELMO LEÃO

Relator Presidente

GER 20.01.0050.5 - (AGO!84)

CÂMARA DOS DEPUTADOS - , CONISSAO DE AGRICULTURA E POLITICA RURAL

, Oficio n Q

, Brasilia, 6 de junho de 1991.

Senhor Presidente,

Comunico a V. Exa., nos termos do inciso I do

art. 163 do Regimento Interno, e tendo em vista decisão des

te Colegiado em reunião ordinária realizada no dia 05 de ju

" nho corrente, que esta Presidencia declara prejudicado o Pro

jeto de Lei n~ 964, do Poder Executivo, Mensagem n Q 399, de

1988.

Na oportunidade, reitero a V. Exa. protestos

de estima e consideração.

li •

Deputado ODELRO LEÃo

Presidente

" A Sua Excelencia o Senhor

Deputado IBSEN PINHEIRO

" Presidente da Camara dos Deputados

N e s t a

GER 20.01.0050.5 - (AGO/84)

---- --- -1

. '

CÂMARA DOS DEPUTADOS

PROJETO DE LEI N9 964-A, DE 1988

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N9 399/88

Altera o Decreto-lei n9 221 , de 28 de fevereiro de 1967, e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucio nalidade, juridicidade e técnica legislativa; e, da Co~ missão de Agricultura e política Rural, pào arquivamento por prejumcialidade .

(PROJETO DE LEI N9 964, DE 1988, A QUE SE REFEREM OS PARECERES)

,

t '3ER 20.01.0007.e· (JUL/8~ )

..... & .. __ .. ~ ...... ---. .... L-A a ........................................................ ot',. ••••• ....... ",

, • ..

CÂMARA DOS DEPUTADOS * PROJETO DE I.FI

N° 964, DE 1988 (Do Poder Executivo)

Mensagem n' 399/88

• .. • AltU1l o o.,crdo-!d n' 221, ele Z8 ele Icva'dl"o ele 1967,

c elA outru I""vIcM:ncIu .

(ÀS CD'llSSÕES DE mNSTI'l1JI ç)'ío E J US'l' I ç:1\ E

O )VrURJ\ E I D L 1T 1 ('A mm.'\L ; I': I'f'; r' j r-lNj('.'\.'-; )

o CONGRESSO N~CIONAL dec r eta :

Art. 10 Os d i spositivos abaiXO do Decreto-lei nQ 221 , de 28 de fevereiro de 1967, pa ssa ..• a vlqorar com a seguinte rcdaçio :

-Art. 32. Serã concedida 11cença cnprcial qrJtuit~ a q uem se dedique i co l e t a de material bio16gico l}ar~ fil15 cientificos .

· ............................................ .. ......... .... . "rt. 35. ~ pr o i b i do pesca r :

I - e m época de piracema ou nos' periodos c ocorre a desova ou reprodução de csp6cics ;

l ocais em que

11 - e spécies que devam ser preservadas ou indivíduos com ta ­wanhos inferio r es a os pe r mitidos ;

111 - qu antid a des superiores às permitidas ;

IV - a me nos de um quilômetro das saídas de esgotos;

V - media n te a utilização de :

.ft) exp l osivos ou substâncias que em contato com a água produ­zam efeito semelhante;

b) substâncias tóxic a s;

c) aparelhos , petrechos , técnicas e métodos n30 permitidos;

VI - em épocas e nos locais interditados pelo órgão competen-

VII - sem inscrição , autori?~ção, licença , permissã o ou con ­cessão d o órgão competente;

S 10 e vedado o transporte , a comcrcializaçdo , ° beneficia­me nto e a i ndustrlalizaç~o de c5p~cimc5 provenlPntcs da pesça pro i bida . O infrator flcar5 sUJelto a mult~ no valor equlvalente a 100 OTNs e perda do produto , 5C~ prejulzo da aprc~nsão do veícu ­lo c , se pessoa Jurídica, interdiçJo do estab~!~cimcnto pelo prazo de tres dias .

S 20 O disposlo no item V . alíneas "aIO c "b" , des t e nã o se aplic.1 aos trab.:llhos executados pelo Pr,de~ PúbllCO , ao exterm í nio ce espécles conslderadas nOCl".I::> .

artigo. visando

S 30 A Supcrintendência do Desenvolvimento da Pesca - SUDEPE especl f lcará os' elementos e fatores necess,;rlo: • .) cxecução do dlS­po s to nos i tens r , II. III , Ve VI, sem preJuízo da competencld lrQ~1 d~ M , nl~t~rio da ~1.l 1-lnh~ .

• • • •• • ..••• •• •••••• •• •• • • • ••••••••• • • • •••• • • • •• I ; , # I t ~ I t • ••••

Art. 40 . A pesca subaqu~tica s6 pOder5 ser exercida po~ pes­cadores matric~lcldos ou licenciados n~ form~ da Lei , cabendo ~ SU DEPE reguldm~ntur .l .ltili7clÇ'.l0 cos ap.lrel!1os (!c ~crguIho .

· ............ ... . . ... ... ................. . ... . . .. ........... . Art . 53 . l\ ativirl,ldC' fiscali7,1t!OLl (~a Sl;nF.PE abrangcr5 as

(a ses de c"ptur,l, l"\tl"lÇ.'O, colL'l.l, tr1/:,.~'0rtC', consLrv.Ji;,io, tra n~forma~~o. trncficl.lJnl'nto, lndustll~ll,~~Ç~O e come~cl~:171~50 do s sl.~rl.':~ .lnl"'.11:; I.' V{'(;l't.ll~; quc U'llh,lm nd .\(JU,I o scu n:tlu!'.'ll ou mais frc4ü,.'nt.c m.'io de \'111.1 t' :.\'1:' t'xc·/cld.} pOI ~;l'rvldorcs dl~vi 11-

mente credenCiados , o~ qllalS, no rxcrcicio da !unç~o, 550 eqUipa­r ados aos agentes àc SL''JUl Inça rli!Jl ic,J .

n.l T1N;liO ; 1\cru

Art. 55 . As infrações :la:'> ,"Irtil)os 11 , 13, 2 4 , 30 e 47 punidas com multa no valor equivalente a 15 OTNs .

sereio

Art . 56 . A infraç~o ao disposto no ? - t . 60 SUJeitará o ln ­f rator ao pagamento d~ Multa no valor COlo ~pondente a 1 5 OT~s . quando se trat.:lr ce cfl1barc.l';.l.O com alé alto met.ros ce t;0nprli:C:1tO , e no valor equivalente ao quintuplo da taxa de lnsCrtçao, nos ce -mais casos.

P 3r ~grafo ~nico . As aplicndJs sem prC)U i lO do

multas preVIstas neste arttgo cJiS[>OZlO no § 2 0 do c1 Ct. 60 .

se:-ão

J\rt . 57. fi. infração ,10 dlSPOSto n09 art s . 29 , S 20 , 34, 36, 46 e 49 sc r i punida com multa no valor equlvale~te a 50 OTSs , s em p rcjuí~o do d i sposto no art. 71 deste Decreto - le l.

Ar t. 58 . l\ infLIç':;o da disposto nos Clrt..- 19 , )1 , 5 1, 52 e 93 serS punlda com multa cquiv~lclltc ao quintup~o do valo~ da taxa devida.

Art . 59 . A infr~çJo .:lO dl~p05tO nos it0ns I a V do a~t . seri punld~ de acordo com o~ s~qulnLes crlt~rlos:

)5

1 - se pescador profissional, milIta de 5 a 20 OTNs, suspcns~o da atIVIdade profission~l de 30 ~ ~O dias e perca co ~roduto d a pesctl r I a;

11 - se empresa que cxplor~ tl pe&ca, multa de 100 a 500 OTSs . suspcns~o de suas atividades por um período cc 30 a 60 clas e pe r­da do produto da P?sctlria;

III - se pescacor amador, multl de 20 a 80 O~::s,

produto da pescaria c dos instrumenlOS e equlrar.p.ntos na pesca.

?erdJ. co utlllzacos

ParSgrafo Gnlco . A infraç~o ao dispo:;to ~os ite~5 V! e VI! do arl . 35 scr5 pllnlda Je acordo com os segUIntes crlLé~~os :

al pcscador dcscmbarc.ldo - multa corres?once:1tc , 5 perda do proc!lllO (li I)C5Cdrl~ e nprecns50 dos p~trccnos de por gUlnl.e dius;

0.::5, ?esca

b) pescador c",b.1rc:'ldo - ~ulta correzponcl~ntc da qt;ínt:..:~~o co valor da taxa de inscriç~o da cn:barcaç50, perda do ?~cduto Cd ?es ­caritl e .lprccns.lo dos p"trcr!\o!i dI.! p~sc,J por G~llnze d~d.s, sc:!! ?=e ­juizo do disposto no § 20 cio art . 60 ;

cl pcscado~ qur utilizar emb~rcaç'~o ce CO~?rl~~~tO ~~:e~io= a oito metrOG - multa corr0spondcntc a 5 OT::s, ?e~da do p~oc~:o ~a pescaria c ,)preens~o do b.lrco por qUlnze dlas.

Art . 60 . As multas prcvist.ls nest~ Dec=cto-le~ serão apllca­das rm dobro no caso dc rClncic~nci,J , sem preJuízo d3S de~alS pc ­nalidac0s prevlstas.

Art . 61 . Constitui crime punivcl ço~ ?cna a tr5s anos a violdç'.lo dQ disposto nos ltens 1 a dc~t~ Occrcto-lcl.

§ 10 OUl!iTl de ' 1'1.1: :\:,'1' t'''!O'1 CI~!'L:':J~'l,·~' i ':,1 neste <U:I.1<]0 lnc!'~l!:,í na~; i)l.'n~IS ,) ele cor:nnJ.:)"' .

S 20 Se o auto: <lo cri~c ~or cstrangc·ro . Pals t1pi~s o cu;:,prl:,, ~n! !L i,· ... ,' iml~o ~t,'l, .~!:J djçi"r~,l rcmt~t('r ,1') ~ini ':rl" dd Ju s tlÇ,j céJ~l.) pr"l.o d,_' lrint.1 dl.1S d., s,.: tr.i:1Sll0 em )U~'j·l·"'::) .

Art. 68 .

CC reclusã.o dc V co a~t .

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Hesolll~5.0 119 ()ó/u~)

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Parágrafo único. efeito suspensivo, no

Da decisão administrativa prazo de três dias.

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cabe recurso com

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Art. 72. A destinação dos produtos e petrecho~ apreendidos em decorrência das infrações previstas neste Decreto-~~ será re­gulada em decreto do Poder Executivo, mediante prop~sta 0a SUDEPE. . ~

~ . § 1Q As multas previstas em acordos internacionais sobre a

pesca e a de que trata a letra "a" do § 1Q do art. 65, urna vez apreendida ~mbarcação por ação do Serviço de Patr~lha Costeira tt ou por urt;dades navais, deverão ser recolhidas no Banco do Brasil S.A., a crédito do Fundo Naval.

§ 2Q As multas cobradas em razão do Registro Geral da Pesca e aquelas incidentes sobre a atividade pesquelra ilegal constituem rec~ita da SUDEPE e serão recolhidas no Banco do Brasil S.A., a crédito dos "Recursos da Pesca"."

Art. 2Q Ficam cancelados os débitos de qualquer natureza, para com a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca SUDEPE, de valor originário igualou inferior a Cz$ 500,00, constituídos até a da­ta da publicação desta Lei, inscritos ou não corno Dívida Ativa, arqui­vando-se os respectivos processos administrativos.

Parágrafo único. As execuções em curso dos débitos previstos neste artigo serão extintas por sentença do Juiz, de ofício, inti­mando-se o representante judicial da Autarquia.

Art. 3Q O Poder Executivo republicará o Decreto-lei nQ 221, " de 28 de fevereirc de 1967, com as alterações posteriores, inclusive as decorrentes desta Lei.

Art G 4Q E~~l Lei entra em vlgor na data de sua publicação.

Art. 5Q Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília,

m ~N ~M ID m

...,0 <D Z i -l 3 n.

DECRETO-LEI N9 221 ~ DE 28 DE

FEVEREIRO DE 1~'1l7

Dispõe sôbr8 a proteção e· estimulos 4 pesca e aá outras proviàéncias.

O Presidente . da Repu:"liclli, usando das prerrogativas que lhe confere o §, 29 do al·t. 99 do Ato ' Instituciollal n9 4, de 7 de G~zembro de 1966, de­creta:

CAP1TULO ~

Da Pesca

ArL 19 Para,. os efeltO$ dêste Decre­to-lei define-se por pesca todo ato tendente a· capturar ou extrair ele­

. ment9s 'ammals ou vegetais que te­nha.m . na ugua seu l\orrnal ou mais treqU~nte meio de vida.

Art. 29 A pesca pOOa efet\lar-se ·com' fins comerciais, dCJportivos ou clen titicos;

·1 19 Pesca comercial é a que tem por finalidade realizar atos ce comér­CIO na forma da legislação em vigor.

§ 29 Pesca · desportiva é a · que se pratica com ' linha de mão, por melo de apuelhos de mergul~'o ou quals­q\ler outros permitidos pela. autorl­Clade · compete,te, e que 10m nenhuma hipótese venha a Importu.r em atlvl­aade comercial;

I 39 Pesca clen tI!!ca ~ a exerclOa ànlcamente com fins de pesquisas por Instituições ou pessoaIS ,devidamente habil100das para êsse fim.

Art. 39 São de domlnlll pÚblico ~­dos os animais e vegetal~ que se en­·contrem nas . águas domlnlals. e Art. 49 Os efeitos dêste Decreto-lei, Oe seus regulamentos, deo:;retos e por­tarias dêle decorrentes, se estendem t'speclalmente:

al às aguas Interiores do Brasil;

b) ao ma.r territorial t.rasilelro;

c) às zonas de alto mar, contlguas ou nllo ao mar territorial, em confor­midade com as disposições dos trata­CIos e convenções Internacionais ratl­!lcndas pelO Brasil;

d) à pia tl\.forma.· con tlnen tal, até a profundidade que esteja de acOrdo com os tratadoS e convencões Interna­Clona.IS ratificados pelo " ·a~ll.

CAPITULO Il

Da Pesca Comercial

TiTUlO · I

Da$ Embarcações PesqueIra!

Ar~. 59 Consideram-se emba.rCAÇO(:3 elB pesca as Que, devidamente autor!-

taoas, se dediquem exclusIva e per­manentemente à captura, transfor­maçllo ou pesqulsp. dos sêres aqlmau ' e vegetais que t~llham nas águas seu melo nDrt'll'al ou mais frequente d~ viela..

rarágrofo \'\nlco, As emllarca.çoes oc·· pesca, assim corpo as redes .para pesca' .. comercial ou clentltloa, SilO · consIderadas bp.nli de produçllo.

~rt. · 69 TOda embarcação nacional ou estrn,ngelra que se dectlq\,le à pesca comercial, além do cumprlInento das exIgências das Ilutorldades marlt1mas, ' deverá estar inscrita e , autorizada, pelo órgão público fecteml competente.

. ParAgrafo único. A lnobservâncla dê&te ar~lgo · implicará na. Interdlçào do barco até a satisfação das exlgên­cllls tmpostas pelas autoridades com~ patentes.

Art. 79 ' As embarcações de pesca da qualquer natureza, seus . tripulan­tes e prOprietários, excetua.cta a com­petêncIa .10 . MinIstério da Marinha, no que se refere à Defeso. Nacional Cl à segurapça da navegação. e · a. do MI­nistérIo do Trabalho· e Previdência SocIal, ne> que se refere li. previdência social, ficam sujeitos às dlsposlçOes dêste Decreto-leI.

Art. 89 O registro de · proprlectlllde de embarcações de pesca será óeferl, dO pelo 'l:rlbunal Marltlmo . exclusiva­mente · a brasileiros natos e natural1-Eados ou a sociedades organlzaoas · no Pais.

Art. 99 As embarcações estrllongel· ras sómente poderão realizar ativida.­des pesqueiras nas águas Indicadas no art. 49 dêste Decreto-lei, quando} au­torlzaClas por ato do Ministro de ,Es­tado dos Negócios da Agricultura.

Parágrafo único. . Para Os efelt03 dêste Decreto-Iel, a infração a . êste artigo constitui del1to de contraban­do, podendo o Poder Público deter­minar a Interdição dA embarooção, seu eqUipamento e carga. e respon­sa.b!l!zar o comandante nos têrmos ela leglslaçll.o penal vigente.

Art. 10. As ·pequenas embarcações de pesca poderão transportar 11 vre­mente as famil1o.s dos pescadores, pro­duto de pequena lavoura ou Indústria Üoméstlca.

Art. 11. Os comandantes dáS em­ba.rcações destinadas à pesca dever'llo prl!encher os mapas fornecidos pelo órgClo competente, entregando-os ao tlm de cada viagem ou semanal­lDente .

Art. 12, As embarcações de pesca óesde que registradas e devidamente llcencladas, no çurso normal das pes~ earJ&s, ~erClo livre acesso a qualquer hora do dia. ou da nOite aos panos e ,terminais pesq uelrdi naciOnais.

Art. 13. O comando das embarca.­çOea de pesca costeira ou de altQi mar.

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observadas as definições c o .t>antes <.,,>.}; 110 Regulamento do Trutego -rrtl~/ mo. s6 será permltloo a pescaClore3 'que possu~m, pelo menos, carta de patrão de pesca, conferida de acOrdo com os Regulamentos.

Art. 14. Os re!;ulamentos marltlmo! lncluirtio dispositivos especiais que fl\voreçam às embarcações pesqueiras no que se refere u flxaçào da lota-po rnlnlma da guarnlção, equipamento:! de navegação o pesca. saidas. escalas e arribadas, e tudo que possa facllltar uma. operação mais expedita.

Art. 15. As embarcações de pesce aevldamente autorizadas ficam dIs­pensadas de qualquer espécie de ta.­xas portuárias, salvo dos serviços de carga e descarga, quandO, por sol!cl­ta·ção do armador, forem reallzadas pela respectiva. Adminhstração do' POrto.

Art. 16. O Instituto de Resseguros do Brasil estabelecerá prêmios espe­ciais para as embarcações pesquelr;u legalmente autorizadas.

Art. 17. Não se aplicam às embar­cações de pesca, as normas regulado­ras de tráfego' de cabotagem.

TíTULO Jt

Da! Emprésas Pesqueiras

.Art 18. Para os efeitos dêste De­creto-lei deflne-se como "lndústrLl da pesca... sendo consequentemente de­claradll. "Indústria de base", o exer­cicio de atividades de ca~ura., con-· servução, beneficiamento, transfor­maçllo ou industrialização . oos seres animais ou vegetais que tenham na água seu melo natural Ou mais fre­qüente de vida.

Parágra,fo único, As operações Cle captura e transformação · de pescado são consideradas · atividades agrope­cuárias para efeito dos dispositivos àQ Lei n 9 4.829. de 5 de novembro de 1965. que Institucionalizou o crédito rural e do DecretO-lel n9 167, de 14 de fevereiro de 1967, que dispõe sObre tltulos de crédito rural.

Art. 19. Nenhuma Indústria pes­queira., seja nacional' ou estrangeira, poderá exercer suas atividades no 'ter­C1tórlo nacional ou nas agua!1 sob jU­rIsdição d~ste Decreto-lei, sem préVia· autorização do órgão público fedem! competente, devendo estar devida­mente Inscrita · e cumprir a$ Obriga­ções de informação e demais exigên­cias que forem estabelecICa.s.

Para grafo único. Qhalquer inrra~o aos dIspositivos dêste artigo Importara na Interdição do !unclOnamenLO do estabelecimento respectiVO, sem ' pre­JuIzo da multa que fõr apl!cáv.el.

Art, 20. As Indústrias pesqueiras que se encontrarem em atlvl<1ade na da ta da VIgência dês te DecretO-lei, deverao dentro de 120 dias, SOIIC1'-&.!:

Lote : 63 Caixa : 28

PL N° 964/1988 ,/' . .

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c' \, na forma do artl&O an-

:A-rt. 21. As obras e Instalaçoes OI! novo,.; portos pesqueiros bem como a reforma dos atua,ls, estão sujeitas à aprovação do órgão público federal com peten te.

TiTULO lIL

Da Organização do Trallalho e Bordo das Embarcações '1e Pesca

Art, 22 O trabalho a bOrBo aos barcos pesqueiros é essenc:almentl! descontinuo, tendo, porém, os trlplJ.­la.ntes o direito a um descanso dio.rlo Ininterrupto, seja a bordo ou. em ter­ra, ce pelo menos oito horas, a m~no~ que se torne necessário in terrompê-Io para a. efetivaCJão de turnos extraor­ainarios que terão duração .máxlmll de duas horas,

Art. 23, A guarnição das embarc:s-­çOes de pesca é de livre determlnaçào de le~ armaaor, respeltadl18 as nOI­mas mlnimas estabelecloos pelo 0:-­gão competente para a segurança dq embarcação e de SUú tripulação,

Art. 24. Na composlçii.o da tripu­lação das embarcações de pesca. será observa.da a proporcionalidade de es­trl\ngelros prevista na ConsolldaçãD das Leis do Trabalho,

Art. 25: Os tripulantes das embar­cações pesquelra,s devere.o, obrlgatô­rlamente, estar segurados contra act· dentes de trabalho, bem como flll03do~ a Instituições de Prevlciêncla Social. , Parâgraro único .' O armador 4ue deixar de observar estas dlsposlçõe:! ser a responsablllza-do civil e criminal­mente, alél11 oe sofrer ' cutras sançõe3 de patureza (\dmlnis~l' .. ~lva quc Vt­nhum a ser aplicadas.

TíTULO IV

Dos Pescadores Profissionais

Art. 26. Pescador profissional aquêle que, matricuTaodo na repartição comp~tente liegundo as 'leis é regula­mentos em vigor, faz da pesca sua profissão ou melo principal de vld",

Parngrafo único'. A matricula po­dera ser cancelada quanco comprova.­do que o pescador não fa'ça da pesca 600 profissão habltuo:! l ou quando In­(ringir as dlsl},osições dês te Decreto­lei e seus ' reg\!lamentos, no exercicio da pesca:

Art. 27. A pesca profissional sera exercida por brasileiros natos ou na­turalizados e por estrang~lr03, devl­c,amrntc autorizaodos pelo ór~ão com­petente.

~ 19 É permitido o exerclclo da pes~ ca profisslon'31 aos m(\lore~ de dezoito anos;

§ 29 É facultado o elJlbarque aI! maiores de quatorze .anos como apren­dizes de pesca, desde que autonzad03 pelo Juiz competente.

33

Art. 28. Para !lo obtenção ce matrI­cula de pescador profisslOr.:ll é pre­ciso autorização prévia da Supel'ln­tendência do Desenvolvlmen ' J da Pes­ca (SUDEPE), ou de órgão nos Esta~ dos com delegação de pod5res para aplicaçao e !lscalizaçao dêste Decreto­leI.

§ 1'1 A ma,trlcula será emJtlc,a pel']' Capitania dos Portos do Ministério da Marinha, de .acOrdo com as disp031-ções legais vigentes,

§ 29 Aos aprendizes será expedida matricula prov!sórla.

CAPlTULO lU

DQ~ Licenças parQ Amadore" de Fes'ca ~ 'pata Cientist!ls

-\rt. ~9. Será ' concedida , !lutorlza' çâo palla o ' exerclclo da pesca a ama,. , dores,' naClona'ls ou 'estrllngelros, mts~ diante llcençe. anual,

§ 19 'A concessfto 4a licença s~bor~ dln~r-se-á 1100 pagamento ae uma ta­xa mlnlma al1\1al de dolQ centéslm~ ao ml\xlmo de Um quinto do slllárlo~ mlplmo mensal vigente na Cllpltal a~ República, tenda em vista o tipo q~ pesca, a Região e o t\lrismo, de acpr~ do com a ' tabela a ser baixada pela S,UPEPE

§ 29 O amador de pesco. só pOdera. utilizaI' embaíCaçÕ6lj arroladas' na classe de re~relo.

Art. 30. A autorização, pelos Orga.oll competentes, de expedição clentltlcll., cUJo programa se , e$tenda â pesca0, depender'á. de prévia audiência à. SUDEPE.

Art. 31. St:rá maritldo um reglsrru ' especial para Clubes ou assOClaçOes ae amadores de pesca, que poderao s\:!r organizados distintamente ou em con~ Junto com os (te caça,

Parágra,fo único. Os Clubes ou a5~ soci'lções referidos neste artigo paga.­rão de registro uma' taxa correspcll1-c:.ente · a um 'salárla-mlnlmo- mensal vigente na capital da República.

Art, 32. Aos cientistas das InstltuI~ çoes nacionais que tenha.m por lei a' atribuição de coletar material blOIO­glco para fins cientlflcos serão conc\:!­aidas lIcenças permanentes espeCial!! gra.tUltas

CAP1TULO IV

DflS Permissões, Proibições e Concessoes

TiTULO I ,

Das Normas Gerau

Art. 33. Nos limites dêste Decrew~ 'el, a pesca pOde ser ~xercl!1~ 'no ter~ · rlUlrlo naclona.l e n,.as é,guas extra(er­rltorlals, obedecidos os a.tos emanaao3 óo órgão competente d"admlnl&trIl4

ção públlou federal e dos servlç~ Q~ Esto.dos, em r~glme de' AcOr<lo,

I I' A relação das 'espécies, seu!! tQ..oll mllnllos mlnlmo~ e épocas de pro te­,çao, serão fixados pela SUDEPE .

§ 29 A pesca pode ser tronsltOrta ou 'permanentemente prOibida em o.gulu oe domlnlo público ou prl vallo.

,( ~ . 39 Nas águas de domlnlo pnvaao, é' necessnrlo plna pescar o consenti­mento exprel::so ou tnclto dos propl'lro­tArlos, observados os arts. 699, 600. 601 e 602 do CócUgo Civil.

Ar~, 34. J1: pro\blda a Importaç9.0 o\j o exporta.çjio de quaisquer es'pec le~ aquMlcas, em qualquer estágio d e e vo~ lucllo, bem comÇl o. IntroduçD. o dll es~ pecles nativas ou · exóticas n a s ClguaA InterlOl"fS, sem avtorlZacl'lo a~

SUDEPE.

Art. 35. J1: prolbl<1o pescar; a) nos lugal'es e épocas Interdltn,ao:J

pelo órgl'lo competente; . b) em locais onde o exerc lclo ali.

pesca ca"u~e embaraço é. na vegaç9.0; 'C) com dinamite e outros ' explosivos

comuns : ou com , substâncias Que. ~m oontato com a água, possam agir aa Corma explosiva,

d) com substâncias tóxicas ; e) a menos de 600 metros c as SaJ­

das de esgotos.

Parágrafo único. As proibições Qas a.lIneas uc" e "d" deste artigo n llo se aplicam àos trabalhos executaaos pelo Poder Público, que se destinem ao extermlnlo de espécies consideradas nocivas.

Art. 36, O proprietário ou conc!!:!­llonárlo de reprêsas em cursos d'água al~m de outras disposições legais, li ,obrigado a ' tomar medidas ' de prote­p'o a\ ' fauna.

Parâgrafo únIco. Serão determtnaA l-as pelo órgão competente medidas d" proteção à fauna em Quaisquer obras que Importem nA. alteraçllo a o regime dos cursos d'água, mesmo quando or­denadas pelo Poder Públlcu,

Art. 37. Os efluentes das rêdes ' de esgotos e 'OS resíduos liquidas ou sóli­dos das' Indústrias sàmpnte podemo selO l&nçados é,s Gl:uas, quan do não as tornarem poluloas.

I 19 Considera-se po)ulçl'1o qualquer alteração ' das propriedo.c es fl sicas, flwmlcas ou biológicas das nguas, que possa constituir plejulzo, d ireta ou Indiretamente, é. 'fauna e à. flora a.quátlca.

§ 29 Ca,be aos governos e~aduals .. ventlcação da poluição ' e 't tomadl\ de providências para coibi-la .

§ 39 O Govêrno Federal supervlslo~ nará o cumprimento do disposto nu p:lrágrafo anterior.

Art. 38. É prOibido o lançamento de óleos e produtos oleosos n as ág4as determlnad~ pelo órgão competent\:! ~ em conformlda.de com as norrulli In~ ternacionais .

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TiTULO n

D os Aparelhos de Peoca , e ~U4 Uttltzaçclo

Ar t . 39. A SUDEPE; com,petirá , a regulamentação e contrOle dds apare­lhos e Implementos de tõda natureza suscetíveis de serem empregados na pesca, podendo proibir OU Interditar .., uso de quaisquer dêsses petrechos. ,

TiTULO m

Da Pe.sca Subaquática

Art . 40. O exercíclo da 'pesca ,liU­baquãtica será restringido a membros de associações que se dediquem a êsse

a esporte, registrados na forma õo pre­., .s~nle Decreto-lel .

Parágrafo \mIco. Os pescadores profissionais, devldamoote matricula. dos, poderão , dedicar-se ,à, ex traça0 comerciai de espécies " aquáticas, tais 00000 moluscos, crustáceos, peixes ou algas, por melo de aparelhos de mer-t gulho de qualquer natureza.

TiTULO IV

Da Pesca e lndustriálizaçclo de Cetáceos

Art . , 41. Os estabeleclmetltos des­Unados . ao aproveitamento áç cetá­ceos em terra, denomlnar-se-ão ES­tações Terrestres de . Pesca da ' Ba­leia.

Ar t . . 42 . - A concessão para a cons­trução dos estabelecimentos 'a que sé refere o artigo anterIor, será dada a pessoa jurldlca de co'mprovada Ido­neidade financeira, mediante apresen­tação de plano completo das instala­ções .

I 19 No caso dês te árUgo, o 'con-cessionário dentro de 2 (dQ1s) anos, deverá concluir ' as instalações do

equipamento necessárlu 'ao funciona­mento do estabeleclmellto;

I 29 Decorrido o pra?o previsto no parágrafo anterior sem que o Inte­ressado tenha completado a.s ' insta­lações poderá ser conce:1ido nõvo pra­zo a té o limite 00 áxl r::; o , de 1 (um) ano, de acOrdo com v resultado da Inspeção que a SUPEPE reo.Jlzar, tln­do o qual caducar6. a concessão, caso as lns talaçoos não estejam completa. das .

Art . 43. A autorização para a pes­ca de cetáceos pelas Estações Ter­restres previstas neste Decreto-lei, só­mentc serão outorgàdns se as insta­lações terrestres oU navios-usina dês­ses estabelecimentos apresentarem condições técnicas para o aproveita­mento total dos seus produtos e sub­produtos .

Art. 44. A distância entre as Es­tações Terrestres deverá ser no ml­'Olmo de 250 mllha.s,

Art. 45. Os períodos e as quanti­dades de pesca de cetác"os seráJ fl­xad08 pela SUDEPE.

TiTULO V

Dos Inverteb11lcWs Aquáticos e Algas

Art. ~. A exploração d08 campos ,naturais de Invertebrados aquáticos, bem como de algas, s6 poderá ser feita dentro de condições que forem espec!!icadas pela SUDEPE.

Art. 47. A descoberta do campo natural de invertebrados aquáticos ou de algas deverá aer comunicada • SUDEPE no prazo de 5el'SeDta dias, discriminando-se sua situnçlo e di­mensão .

Art. 48. A SUDEPE competirlt. ,também'

, a) a fiscalização sanitária dos cam­pos naturais e parques arUt!ciais de moluscos;

b) a suspensão de ' expl~raçlr.o em qualquer parque ou banco, Quando as condições o Justificarem .

Art. 49. E' proibido , fundear em­barcações, ou lançar detrlto~ de qual· quer natureza, sObre os bancos de moluscos devidamente dem!lrcndos.

TíTULO VI

D" Aquicultur4 e seu ComérciO

Art, 50. O poder pqbllco irlceritt· varA a criação' de , Estações d~ BI<>~ logla e Aquicul~ura federais" esta­duais e ml'tllclpals" e dará asslst!ncla técnica às particulares.

Art. 51. Será mantido registro de aqulcultores amadores ' e 'protlsslonais',

Parngrafo único. Os aqulcu,tor~s profissionais, pllgarao 'ta~a anual coro: respondente a um quinto do salário mlnlmo mensal vigente na Capital da República,

'Art. 52. As emprêsas que comçr­clarem com anlm~is aquáticos, ficam sujeitas ,a r~istrb , n~ SUDEPE e pa. gar~o taxa' anual !!Qulvalente a me~ tade do , salário mlnimo mensal vi;' gente na C:1plt,,1 da ' Replibllca,

OAPITULO V

Da Fl$calização

Art. 53, A fiscalização da pesca serA exercida por funcionários, de., vld~mente credenciados, os quaIS, nO exerci cio dessa função, são equipara­dos a<l$ agentes de segurança públi­ca.

Parágrafo único. A esses servido­res é facultado porte de armas de defesa, que lhes será fornecidO pela Policia medlan te sollcitação da .•. , SUDEPE, ou' órgão com delegação de podêres, n08 Estados.

Art. 54 . Aos servidores , da' ti -.co - c;;

llzação da pesca fica assegurado o di-reito de prender e' autuar os Inrra~ res de qualquer ' disposl tlvo dêste De· creto-Iel.

§ 19 A autorização supra ' é exten­siva aos casos de desacato praticado contra êstea melimos servidores;

§ 29 Sempre que nO cumprlmentq dêste Decreto-lei houver ' prisão ' de contraventor, deve ser êste recolhido à Delegacia Policiai maIS proxuna, para inicio de respectiva ação pen"l;

OAPlTULO VI

Das In/rações e tias Penas

Art. 115. As Infrações aos art.!. 11 ,! 13, 24, 33 I 39, 35 aUnea "e", 46; n 11 49, serlío punidas com a, 'multa d'e um ' décimo até a metade de um sa­lário mlnlmo mensal vigente na Ca­pital da República, dobrllndo-se na reincidência.

Art, 56. As Infrações ' aos arts, 29, B 19 e 2r, 30, 33 paràgrafo", 19 e ~9, 34, 35 alfneas Na" e ','b", 39 e 52, se­rão punidas com a multa de um dêo:, clmo até um Lalárlo-minlmo vi­gente no. Caplt4l da República, m· dependentemenlc da apreensão elos petrechos e ' do Jlfqduto da pescaria, dobrllndo-se a mU ta na rCl.pcldencla . . Art. 67. As lll!rações ao art. 35,

al1neas "c". e "d'! serão punidas com a multa de um 1\ dois salo.rlos mlni­'mos mensais vigentes na Capital da República,

Art , 58. ÁS infraçõeS aos arts. 19, 36 e 37 serão punidas com a multl\ de um a dez salários mlnlmos mensais vigentes na Capital da Repúbllca, do­brando-se na reincidência.

Art . 59. A., Infração ao art. 38 será punida com a multa de dois , a dez salários mlnlmos vigentes na Capl· tal da Repúbllca, dobrando-se na re­incidência.

G 19 Se a infração fOr cometida por Imprudência, negligência, oU Im· pericla, deverá a embarcaçào flcar retido. no pOrto até solução do. pen­dência Judicial ou ad~lnlstratlva;

I '29 A responsabilidade do lança· mento de 6leos e produtos oleosos será do comandante da embarcaç5.o.

Art, 60. A Infração no art. 45 será punida com a multa de dois o. dez sa­lárioi-mlnlmos mensais vigentes na Capital do. Rep,úbllca, elevada 0..0 dO­bro nll relnclüêncla.

Art; 61. As Ipfrações aos arts. 9'i 'e , 35 allneas "c" e "d", constituem crimes e serão punidas nos têrmos lia legislação penal vigente.

Art. 62. Os autores de Infraçõ~.s penais cometidas no exerclclo da

'pesca ou que com esta se relacionem, serão processados e julgados de acOr­do oom os preceitos da legislação pe. nal vigente,

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Q .-: I () -., Co' .. L. ~,, "Al't; /1l3 . Os Infratores-presos em

-t!agrlL'nte, Que resistirem violenta-mente, serão punidos em conformi­dade com o art. 329 do Código Pe­nal.

Art. 64. Os Infratores cfâs dispo­sições dêste Capitulo, quando come­terem nova reincidência, terão stlas matriculas ou licenças cassadas, me­dian te regular processo admInistra­tivo, facultada a defesa prevista nos arts, 68 e seguln tes dêste Decreto­lei.

Parágrafo linlco. Cassada a llcen­ça ou matricula, nos ' têrmos dêste artigo, a nova reincidência Implicarâ na autuação e punição do infrator de acõrdo com o art. ,99 e seu 'parágrafó da Lei das Contravenções PenaIS. Estas disposições aplicam-se Igual­mente àqueles qUe não possuam li­cença ou matricula.

CAPITULO VII

Das Multas

Art. 65, As infrações previstas nes­te Decreto-lei, sem' prejulzo da' ação penal correspondente, sujeitam o~ ,in­fratores ao pagamento de multa na mesma base estabelecida no capitUlo anterior.

Art. 66. As multas de que cogita o artigo anterior serão Impostas , po,' despacho da aUtoridade competente em processo administrativo.

Art . 67, Ver1!icatJa a Infração, os funcionáriOS responsáveis pela fisca­lizaçüo lavrarã.o o respectivo auto, em duas vias, o qual sera assinado pelQ autuante e, sempre que posslvel; Dor duas testemunhas.

Art. 68. Aos infratores será con­cedido" riara 'a defesa. inicial, pra~o de dez dias, a contar'da data de au­tuação, sob pena de revel1a, cabendo a ' autoridade julga.dora prazo idênti­co para decidir.

Art. 69. Cada Instância adminis­trativa terá dez dias de praz:> parJl. Julgam ento dos' recursos.

Art. 70, Decorridos os prazos e nao sendo ' paga a multa a divida será lnscrl~a e a certidão remetida ao JUI­zo competente para cobrlUlça executi­va.

Art. 71. A indenização do dano causado aos viveiros, açudes e faun :~ aquática de domlnlo público, aval1a­da no auto de infração, sern cobrada por via administrativa ou JudICial. caso não seJ a ressarcida.

Ar~. · 72. As rendas das licenças, multas ou taxas referentes no exer­cicio dq pesca, serão recolhidas ao Banco do Brasil S. A, à ordem da SUDEPE, sob o titulo "Recursos da Pesca"

Lote: 63 Caixa : 28

PL N° 964/1988 34

CAPiTULO vrn Disposições Transitórias e

Estimulatlvas

TíTULO I

Das Isenções em Geral

Art. 73. E' concedida, até o exer­cicio de 1972, Isenção do Impõsto de Importação, do Impõsto de pr.::dutos Industrializados, bem como de taxas aduaneiras e quaisquer outras feoeraiS para a Importação d~ embarcações de ,pesca, .. equipamentos, mnqumas, aparelhos, Instrumentos e respectlv03 sobressalentes, ferramen tas dispositi­vos e petrechos para a pesca, quando importados por pessoas jurldicas de ncõrdo com projetos que forem apro­vados pela SUDEPE na forma dl\s dis­pOSições regulamentares.

Art . 74. Os beneficios do artIgo anterior estendem-se, por Igual pra­zo, é. importação de maqUinas, equi­pamentos, f!j)arelhos e os respectiv03 sobressalen t\!s, ferrame;) tas e aces.;ó­rios, quando seja realizada por pes­soas ' jurldicas que fabriquem bens de produção, petNchos de pesca de3t1-nados à captura, lr!dustrialização, transporte e comerclailzação do pes­cado, de acõrdo com os pr~jetos In­dustriais aprovados por órgão com­petente da Comissão do Desenvolvl­men to Industrial do MinistériO cta Industrla e Comércio.

Art. 75. As IsençõE's de que tra­tam os artigos 73 e 71 nã,:> poderão beneficiar embarcações de pesca, mn­quinas, equipamentos e outros pro­dutos :

a) cujos similares produzidOS no pais e , registrados com êsse caráter, observem as seguintes normas bási­cas:

I - Preço não superior ao custo de !mportação em cruzei-os do simllur estrangeiro, calculado com base no preço normal, acrescido dos tributos que incidem sObre a ImportaçãO, c de outros encargos de efeito equivalen­te;

II - Prazo de entrega normal ou cOfrenté para o mesmo tipo de mer­cadoria; lU - Qualldad!: equ!valente e es­

pecificações adequ~aas.

b) enquadrádos em legIslação espe­cfflcll;

C) . conSiderados pela '~UDEPE :, têc- ' nlcamente obsoletos ~ara o ,tim a ,qUt se àestinarcm ,

Art. '16. As pessoas ]urldlclls bene­flcktdas não poderão" ~em autorl~açâo da SUPEPE, qUenar ou , trllnspassllf a: IJrOprleO!ldQ, uSQ e gOzo ,do~ bens e el~, Ir.ento!. que' tl'vefem sido lmpqttado~ em cont?l'mldade aó art. " 73 do prii .. sente decreto-lei.

~ 19 A SUD}!:pEconcederá. a reft:­rid~ autorização. dtl planei no caso df>

o põvo ' titular I'er , tambem pessua JU', rldica' oeneficlalla pela~ Isenções do presente decretorlei ou ainda qUlllld'.l o~ bens respeçUvos tlVi'lem sido ad., Qulrldo~ , pelo menos, oom 3 (trés) anos de antecedeocla à pretendlüa transferencIU .

§ 29 Nos demaes casos a SUDEPl!; só po<lerá. autorizar a transferênchl urna. , vez comprova.do l' pagamento prévio de todos os ,Impostos ou Onu~ Isentados na ' prlmelr:\ aquisição e­seulpre que a transferência seja uma operação ocasional da emprêsa inte­ressada.

Art. 77, j!'lcam isentas do Imp~'W de Produtos Industrializados at~ o exerclc10 de 1972, Inclu~lve, as embar­cações de pesca, r~de:j e partes de re' des desttnadllS exç;uslvamer.te à pes; a ca comerCIai ou à , citn tlflca. _

Art. 78. Serl\ Isento de qualsqueJ Impostos e taxlIs fe<lerals até o exer ciclo de 197~ InclUSive, ,o pescado in­dustrlal1zado ou não no pais e desti­nado aq consumo , !1nterno ' ou I à el(. pOl'taçãQ.

Art. 79, A lruportaçao de bens aOlh dos ' à ' SU~EPE por entIdades ' nacio, 'oals .• estrangetras ou Internacionlll~ Independerá de quaLSqut.'r , formalld,a. des, Inclusive llcenra dr Importaçllo, certificado de cobertura cambiai e 'fa' tura comerciai.

'TtTtrLO n

Da! Deduç6es Trlbutáraaa para Investimento!

Art. 80 . Na torma (1" leglslaçAo 'n.a' cal aplicável, as pessoas Jurldica'$' qu~ exerçam ' attvldad!)s peSqueiras, g(>z". rão até o exerolclu flnanceiro do 197t de Isenção do ImpOs~o de RendI!. qU'llsquer adicionais a que estiverem ~'uJeltas, . com elação aos resultaav:. rlnancelros obtidos de ~mpreendlrr,en- • t-os ', econOmlcos, cujas planos tenham !Ido aprovados pela SUDEPE.

i J 9 O valor .::11: qUlllquel das !Seu, çtJes amparadas por ê))te nrtigo de­verá ser incorpul'ado da cllprtal da p~ssba jurldica beneficll\da, até o fim ' do ' exerclclo fhlllllcelro ~t:r:ulnte àQuel1l em que tiver sido gozadu o illcentlVJ fiscal, Isento do pagameuto de quals­~uer Impo.stos ou taxas federUls O mantida em cou ta deuumtnada ~ Fun­dO pnra Aumento de Cnpltal", 11 fra­ção do valor nominal dns uçOes ou ' va. lor da isenção que ni\o 1J0ssa ser cO. modamente dlstrlbuld" eu tre 0Il acio­nistas.

f 29 A faiia de Integrn:!:luçáo' dp ca. , pital da pessoa jurldlca não Impedirá li cap~tal1zaçào prevlstt\ no parágrafo anterior.

f 39 A l,s-enção de que trata ês\.t artl'go só' será reconheCIda' pela auto­ridade Ciscai competente à vIsta de declaração emitida pela E.UDEPE, d6 Que o empreen(1lmento sRlIsfaz a!l COII­dlçõe3 exigIdas 1J~lo prt!scllte decr~ ­to- lei,

I 49 O rer:eblmen to I\(' llç1íes , qUl" tns e quinhões de capital, em (jeco)"­rencla de 'capltallzação . prevista nesl,E Ilrtigo não sofren rncldêllclu do Im­Ilôstq de renda.

Art; 81. TOdas as lJeS-Sl.lDS JUndlcll~ I'~glstradas 110 pais. poderão deduziJ !lO Impôsto de renda I! seus adiclo,. nals, at~ o exerciclo tinancel ro de 19'/2, o máximo de 25% (vinle e CUlC,I por cento) do'· valo. du 'Impõsto devldl' para Inversão em projet.u.., de l\t1vld~­tles pesqueIras que a 5UUEPE declar~. para .. fins exprcsl>'>s [a:ste artigo, d~ Ultcrêssc pflra o desenvolvImento dl pesca no pais.

I 19 As n tIvldaJ es pesqueiras relt:, rictas no "caput" Ilêstc Iirti[l'O Incluem 'a captura, Industrlullzll,:a1o transporte e 1!0~n!'rclalizaçÍlo ele p~scado.

I ' 2Y Os · belleflrlo~ de que tr~tu. '" '-Cllpu t" dêsteurtlgo. ~omente scràu C.Ollcedldos se o contrillumtl! que o~ pretender ou a emprêSd bemfició.ril da apllcação S<1t1~fcltas 11.5 dtmals ex I .. géocllls dêste decreto-lei, COllcorrerenl etetivamente para o . tlnanclamenW das in versões totais ào projAto com recu r~os próprios nunca 111lenort!~ a 1/ 3 (um terço) do montante dos re­cursu:; ortundos deste .. rtlgo apllca.· dos l>U in v!:stidos llO pr')Jctv, devt:llQo a propordunalidadr. . de plirttclpllço.<J ser fixa<la pelo Regulamimto.

I 39 i'ara pleitear os benetlclDIj Qu que trat a o "caput" dêste artigo, a pesSOI!. juriJlcl!. de \ erá. J.irellmmur­mente, Indicar, na sua declaração · de rendlmellws. que pretenut' obter o~ fa· vor!::; ao presente decreLU lei :

I 49 A pe"soa JuridIca deyerl\ em Sel:U1Ua, depo"l'tar no SanCI. do llrb.-611 S. A. as qual,Lla..:i \lU\; deauzlf nu seu Wlposlodt: reuda e udlclqnalll, em con LIi oluqueada, sem . Jurl>l!. que 150'

menoe puuera ser movimentada ~!JQ.:I a aprovaçao de vruJer.o 'especifico nll forma. deste decreto-lei.

I 5Y A auithse dOI> i,Jrnjtnos e pw­gramas Que absorvam. recursos da;; In­cen tlVOs . lIscal!> lirtvibtos !.t:ste ae\el'e­to-lei lJ o d e r á ser .!xt!cutada. pelú SUDEl'~ uU pur ellthludes fmancei­ras ou Lecnicas qu~ tennam COnLrl!.LO ou aeIC);dr,: .. " da SUDl':Pl!. para a pl'es­tação oeste serVH;o.

§ 6Y ()~ . titulo~ de qualqur.ruatureza.. ações, quotas ou qUinhões de capltal, repre"euta tivos dos UlVt!"tlmentos de­correntes da ULillzalti.o do beneficio flsca( de qUe trllta êstt! artigo, c,erão sempre a forrua nomlpauvn e nao pu. derão ser transferidos durante o prazu de cinoo (5) MOS, a partir da daJ.a da subscrlçáo.

, 7Y. Excepctonnlmente, poderá u SUDEPE admitir que OI> depósitos 11 que se retere o "capu!' dêste artigo sejam aphcados no prOjeto beneficia­do. sob a forma dI: créditos eru nOW6 de. . p~oa jurldi.:a d!POJlta,nt.e, regis­trado~ eru coota t:Spechl.l~ e somtnte

exigi veis em prestações 1Ul uals não In­terlort::! Il 20 %, clida Ulllll. depois dt expirado o prazo de 5 'CIT.CO) ano~ previsto no parágrato .wterlor dêste arugo .

I 89 O , mesmo contrluulnt.e poderá utilizar a dedução de que trata o "caput' .dêste artigo eru mais de um projeto. aprovado na forma do pre­sente decreto- lei. ou t'tetuar novos descontos em exerCido Clnancelro sub­sequente, para apllcal,!ão no mesmo proJew.

§ 99 Ver!tlcndo que l\ pessoa Jurf· dica nào está. apllcanàc., no projeto aprovaao. os recursos Irb~ra dos, ou que êste esta sendo execuu .. :Io diferente­mente das especltlcações cum que foi aprovadO, poderá a SUDEPE tornar 'sem efeito os atos qUe recunheceram o OIrello da empresa aos ta VI)reS dêste decreto-lei e tomar as" providêntla~ pura a recuperação dv~ valores cor· responacm es aos benetlciol> Já utlll, tuaos .

9 10. , Contorme a grandaat! da In. rra ção a que se refere o )al'agrato an· terior, caberão as seguil1tes pt:llul1da­~es. a crltérro da SUO~PE:

11) , multa de até 10% ldez por cen­ÇO) sObre Os recursos Il~erndo[, e JU' tOS legaiS no caso ae InobserVll.l1CIa <la especlflcaçóes teCDlcIIS;

O) multa mlmma de ;;0% tClllqUen­ta por cento) e ma.xlma :le 100 % Icem por cento) sObre os reCUrsos 1iberado~ nos casos ae mudança Ir tegral da n~· ~Ul'eza do ' projeto ou do dtSVlU <lo[, recursos para tt.plicação ~m proje to ou utlvidade diversa da aprovaoa.

, § 11. No processo de subscnçtlo du capItal de emprésas ber, rfici:í.ria ~ tlo~ recursos fUlancelros de qUI! t ra ta o 'capur deste artigo.

a) nao , prevlllecerá pa.ra a pessoa lurldica depositar: te a exigência dI! llllgamento de 10 % (dez por cento) dlJ capital , ou ~eu respect.vo depósito, llreV1sta nos Ulclsos 2Y e 39 dl> ar­tigo 38,' do Decreto- lei n9 2.627, de 26 de setemOro de 194U;

. b) 50% (cinqüenta por cento) pelo menos, das ações reprt:sen .atlvas da referida subscrição serão preferencraL~ , tienl alreito a voto, Independentemen­te do limite estabelecido no pttrágrafo ll{lICO do art . 39 do Decreto-lei nU' , mero 2.627, ae 26 de set-'mbro de lIl40-.

I 12. Os descontos pre"lStos no lO ca· put" deste ' artlgc não poderão ex­c~er , ISOlada ou conjuntamente em cada exerclclo rlnar:.celro de 5U % ~ cln· quenta por cento} do valor total do ImpOsto de renda e adiCIonais a quo estiver SUjeIta a pessoa jundlca mtt:­ressada.

Art. 82. A SUDEPE poderá fIrmar convênio com a Super\lltendêncla dQ Desenvolvuneuto da AmazOnla ISU­DAM) e ·com a Supenntendênch. dI! Desenvolvimento do Nordeste (SUDE" NEI . objetivando Ei1mpllticar a Ilnaltst! técnica e · aprovação dos projetos e

" ;;-,., o ~/ v c..~~

p .. ogramas relac.lonados com a dO,Q . . • des pesqueIras nu!) ar"as de açi\o ' tes organismos de desenvolvimento re. glonl\ol, que utlllzell • . recu rsos , pruvenl­entes das deduções QO ImpOSto de Renlia.

Art . 8:1. Para aplicar os re::lUrso.:t ded4zl<1os 'lna . tOrma ~o art. 81 dêst, Decreto-Iel a pt:ssoa jurldlca deposf' · tante deverá ate 6 (seis) mescs ap6!i a data do úit1mo recolhImento du Im' pôsto de renda • que estava obrIgada:

a) apresentar de j:o~rlltmldadl! com o I 59 do al't.81, dentro das n"rma~ estaQelecld-as pela SUDEPE. projetO próprio para investir o ImpOsto de­vido;

b), oU.lDdlcar o projeto já aprovado na forma ao prel!~ote decreto-leI, PIl.l'll. Investir ~ses recursos.

Art . 84. Se até o ara ' ~1 de dezem. bro do ano seguinte ~ qata do último recolnImento a que estav~ obrigada li pessoa juridlca nãq nouver v~culadG os recursos deduzidos nli rorma do ar· tlgo 81 dêste decreto-lei, serão este~ recolhidos ao Tesouro Nacional por' Iniciativa d!'. SUDEPE.

Art. 85. As jlessoas lurldlcll..!. pode .. rão deduzir como operacionais as des­pesas que:

a) efetuarem 4treta ou Indireta· mente na ~esqu1sa de recursos pes­queir~ desde que realizadaS de acOI. do com Q projeto aprovado pela SU­DEPE;

b} fizerem, como doações a Insti· tulções espt:clallzadas, públicas ou pri· vadas s~m tlns lucratIvos para a rea. lIzação 'de programas especiais de 'en .. sino tecnológico da . pesca ou de' pes. qUlsas de recursos pesquetros, aprova· d.os pela S'C'DEPE.

Art. 86. As pessoas t1slcas poderão abater da renda bruta Je suas decla· 'rações de rendimentos. as quantla.\ correspondel,tes às despes~ prevlstlU no ,art. 85, relativas · 'ao ano-base do exerciclo financeiro ~m que o · lmpOsto (ôr devido. observad' () disposto no art. 99 da ' Lei n9 4.506, de 30 de no­vembro de · 1964.

Art .. 87. Os tltularea das Deleia­clas do Imp0sto de Renda . nas árelU de suas resi)ectlvas Jurisdições . si\4 também con:petentes para reconhecer os beneficios ftscals respf'ctlvos de que trata o presente decreto-le1.

Art. 88. Ressalvados os casos dI! pendêncln admlnlst:atlva ou judicial, deverão os contribuintes pno ter dé· bltos relativos a ImpOsto de renda o adicionais para poder go~ar, da.s ' Isen­ções asseguradas pelo p"escnte decre­to-lei ou aplloor 08 recursos rmancel­ros deduzidOS on torma do art. 81.

Art. 8!1. As dcdu;ões tio lmpOstà de . Renda prevls~as l1e~te decreto-leI e na leglslaçáo dos lnc~ntlvos (lscal' da SUDENE e da SUDAI.1 pO<l~rão. no mesmo exerclclo. u critério do con-

Lote: 63 Caixa: 28

PL N° 964/1988

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'-,Jr.I~U1n-te, ser dlyldlQas ' aesde qUI! não ul~rapassem, 00 total, os seguln~es Ih ~lfeS: ,_M 50% (C!oqUenta por centO) do !iiipOsto ,devido, quando as , deduções ,lnclmrem a aplicação mlOlIr.a de 25'}'o (ylnt~ I! cinco por cento) nas ârea3

'da SUDAM ou SUDE~E, Isolada ou cqpjpntamente;

" b) 25'}'o (vlllte e cinco pOI centO" de. ImpOsto devido quando a.s deduções se destinarem , unlC\lm~llte, àapllcaçào Cora das áreas da SUDAM e SUDENE

Art. ' 90. Ressalvadas as competên­cias próprtas de fiscallznçàc, dos tri­butos federais, a SUDEPE controlará o, tlal cumprimento déstt Decreto-;el.

CAPiTULO IX

Disposições Finais

Art. 91. O Poder Público estimu­lará ' e prOvidencIará:

a) a criação ,de cooperativas de pes­ca oos núcleos pesqueiros, ou lunto às atuais ColOnlas de pescadores;

b) a crtação de postos e entrepos­tos ' de pesca nas princIpais cidades litorâneas ou ribeIrinhas.

Par4g1·a!c. único. Os p!anos e os re­gulamentos dos Po:;tos ~ Entrepostos de Pesca serão elaborados com a au­diência da SÜDEPE.

Art. _ 92. Quando o lnterésse pll­bllco o exigir, sera determinada a obrl­torledade da comerclalrzaçáo do pes­cadO através dos postos e entrepostos de peSCA.

Art. 93. Fica Instltuldo o Registro aeral da Pesca, sob a responsab1l1-dade da SUDEPE.

Parágrafo único. ") -eglstro dos ar­madores de pesca e das Indústrias que .se , dediquem à transformação c' co­mercialização do pescado será leito medi'3.nte o ' pagamento de~ma ' taxn anual correspondente d um salárlo­mllllm:> men,al Vl'gente ' lia Capital í:1~ República.

Art. 94. As Colônias de Pescaaores as Federações e a Confederação Na: cional dos Pescadores. 'sera" reorgo­nlzadas e suas atlvldadts regUlamen­tadas , por ato do Poder , Executivo.

Parágrafo único. Até q . seja de­finida a nova judsdlção , ~ regulamen­tado o funcLOnamento das Colõnla~ dI: Pescador~s , Federações e COl1tederaçãd dos Pescadores, poderão , ser destlna~ das, através da !:\UDEPE, verbas es­pecificas no Orçamento da União; pbra a manutenção e ~xecuçáu dos program,:ts d~ assistêncJ'a médlc" t

educacional, proplciaoos potf eSsa, en~ t1dades aos pescadores profissionais I! suas familias.

Art .... 95. A SUlJEPE , poderá doar te órgãos federais, elitaduals, mun,cl­j>3.iS, paraestatais e associações pro­fissionais de pescadores, seus, hospl ~ tais e materiais hospitalares ou,. me~ diante convênios, acordos ou ajustes'

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outorgar 1 administração dos mesmos , a essas en tidades.

Art. 96. A SUDEPE poderá faze! a revend~ de , embarcações, motores é equipamentos destinados 'à pesca , e conc~der ' empréstimo para a alluisl­ção dos II\.esmos, aos pescadores Indl. vldualmente. à" Col6inlas e às Cúope­rattvas de Pescadores. , ,

Art. 97, Fica extinta a tax!l de S % (três por cento) s~bre o valor de ' .. en­da do pescado nÇ>s ErÍtrc:postos e i'0s­tos de recepçãu, cTlad~ peL Deci'eto­lei n9 9.022, de 28 d~ fevereiro d'e 1946.

Art. '98; O PodeI ,' Extcutivo regu· lamentará o presén~' decreto-II!I,nO que fOr julgado necessário à sua exe!J cução.

Art. 99. &te decreto;tll entraré em vigor, na data de sua p.Jbllcação re· vogados os Decretos-lei ' n9 194 de 19 dt outubro de 19 .. 8', n9 1. 631 de 27 de setembro de 1939 e ac:n.als · dlsposl; çôes em contrário,

Brasllia, 28 de fevereiro de , 1967: 1469 da Independêncl1\ e 7L~da Repú­bltca.

H. CASTELLO BRANCO

Octavio Bulhões Severo Fagundes Qome, r.oberto Campos

_.'78 -., 1 ., _. ~~ 1>11975 ~

Alt acrescenta dIspoSItiVOS ao Decreto-lei n9 221, de 28 de ,fet.·c­reiro de 1967, Que dispõe sobrll li proteção e estimulos à pesca, alte, rado pela Lei n9 5.438. de 20 de maio de 1968,

O Presidente da Repúbllca-

Faço saber que o Congresso NaClOnal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 19 O artigo 99 e seu parágr.lto dnlco e o artigo 61 do Decr~to·!ei 0 9 221, de 28 de fevereiro rlf! ] !ll;'i. alterado pela Lei n9 5.438, de 20 15 maio de 1968, passam a vigorar oom a seguinte redação:

"Art. 9" As embarcações es­trangeiras somente poderão rea;j­zar atividade de pesca no r.ur territorial do Brasil quando deVi­damente autorizadas por .40;,0 :10 Ministro da Agricultura ou Quan­do cobertas por acordos in'.er . :&.­clonals so~re pesca flrmado3 pel~ Governo Br!'.slle:ro ,

• 19 A infração ao disposto ne.!'te artigo. comprovada mediante' lru~­ção realizada a bordo da eml:lll.rca­ção pela autor:dade brasileira. c!~~I· n1da em regulamento, determinan:

1 - em caso de lnobservânda de acordo internacional:

4) O apresamento da -.mbarca;Ao pela autoridade Inspetora. me11f.n'O lavratura de termo de tnspeça, e apresamento. a qual será em regue 8(1

Comandante Naval da área onue se locall7.ar o porto brasileiro parl\ o qual for conduzida, sob escolta;

b) apl1cação das penal1dade.s pJ'('. natas no acordo internacional.

n - Nos demais casos:

a) O apresamento da emoarcaçio, pela autoridade inspetora, me11aotc a lavratura do termo de ,nsp<!çil.:> e apresamento, a qual será entre~.Jl' O Capitania dos Portos que tlver jU!'!S­dlção sobre o porto para ~ qual ld conduzida, sob escolta;

b) a aplicação das multas f' a apreensão de equipamento. de qae .. trata o I 19, do art. 65, deste Decre!!)- _ leI.

I 29 A embarcaçAo apresad:l., na forma do item I do ;>arágrafo ante­r:or, somente será liberada um', "a satisfeitas as exigências prevl&tM no acorao.

, 39 Nas hipOteses do Item n. do I 19 deste artigo. a liberação se tarA depois 'de cumpridas as penalhh,dCS aU previstas e mediante ressarcImen­to, • Capltan:a dos Portos. das des­pesas provocadas' peJa conservação e guarda da embarcaçào".

NArt. 61. As lntraçOe;, ao arUjp 35,' letras c e d, constituem cn:Il'J e serã.o punidas nos termos é'l. !e­gWaçAo penal vigente" ..

Art. 29 Ao art. 65 são acre.scenta­dos Cl.'t seguintes parâgrafos:

"Art. 65 ........ ................. .

, 19, As sanções a que se refere o inciso ' IL letra b do t lI' do artlg.:> "" • serão jlp1icadas pelo Comanda.nt~ Na-val da área onde se 10ca\1zar o j>Jrto para o qual foi conduzida a embar­cação, na forma abaixo:

4) multa. no vale. ::!c C~ ... 50-:-000,00 (c:nqUenta mil .::ruzel­l'O$) para embarcaçõe3 ae 'Ue 3LO <trezentaS) toneladas de arque-e.­ção. acrescida de Igual valor. p&.ra cada parcela de 100 (cem) toI!e­ladas de arqueação ou traçã,) e:'l­cedentes. para embarcaçõeJ de arqueação super:or a 300 (tre.--.eo­~) toneladas.

11) apreensão dos equipa T.entc.s de pesca proibIdoS pela SU1:>EPE existent~ a bordo, asslm como dos produtos da pesca. Es~ equipamentos e produtos serlÍ.o eõtr~gues, imediatamente, a. _ .• SUDEPE.

I 2- Os valores expressos em cru­zeiros. na allnea a, do I 1 \I des~ dr­tigo, serão anualmente atuall~a'1,>S, na mesma proporção da elevação das Obrigações Reajustávels do TL'SIllliO

~._--..... F I' ,,-.,.'.1 ~ Sr:~'

(;. ~ ~'~\ I !J ?J .~ I ; 9 ~ '~" .~

(:) c 'v:j' Nacional (ORTNI . durante OI ~ríodo r.orrespondente. median te ato nnrmJ. ­tivo expedido. nos termos regulamen , tares, at! 15 de Janeiro.

fiendo paga a multa prescritA ria 'letra a do I 1° do artigo 65, deste Decreto-lei, reputar-se-a abCldll­nada a embarcação e o Wnlit-l'ti<.l ca Marinha poder! efetuar-lhe o. \'enda pública. apllcando o olo;lU­

rado no pagamento da multol de· v:da, 'despesas e encargos . O sal­do sera recolhido ao Banco co Bra. .. n S.A" • ordem aa amor;­dade admimstratlva. que o colo­cará à disposiçi.o do anterior pro' prletl!.rlo".~

~":_Q." ' s~ / 65. uma vez apreend:da a en~ cação por ação do serviço de Pil­trulha Costeira ou por unioade.!

I ~ O armador e o proprletàno oa embarcação respondem sollciariamen­te pelas multas e.otabelecidlU no , 1. deste art1&o. '.

nava s, éeverão ser recolhidas S(I

Banco do BrasU S.A., a ·!redJ~o

do Fundo Naval".

Art. 49 Esta Lei entrari em v,gol na data de sua publlcaçã.o .

Art . 39 Aos artigos 70 e 72 do Dc­ereto-lei n9 221, de 28 de fevereirJ dt 1967, são acrescentados, respe;:tlva­mente, os seguintes paragrafos (ml­.tOS:

An. 59 Revogam-se as d1spos!ç~ em contrário.

, Brasl11a. 1 de dezembro de 1975;

1549 da lndepen<iênc1a fi 1179 ca Repúbl1ca.

"Art, 70 .. . ERNESTO GEISEL

Paragrafo único. Cento e o.ten · ta (180) dias após ° apresamento <ia embarcação empregada na at ividade Uegal da pesca, confor­me o estabelecido na letra a cio lt~~ lI, do I 19 do artigo 99• não

"Art. 72 ...................... Parágrafo tlnlco. As lDult!LS

previstas em acordos lnterllllClo­Dais sobre a pesca e a je CI~f'

trata a letra a do I 19 do ar~Jg"

Geraldo Azevedo Henntng

Antón:o Franctsco Azeredo do Silveira

Jfdr.o Henrtqtu Stmo1lleft

A1IIU07l PGldtnelU

" ~)lj ,E; ~: .' C.ti:;l, DE 19 m: ABrUL DE 1979 ,;;g. .. , -'Tl ~(,(, :~!ii P3râf!r:l o DO /lrt . .35 do DecrNo·;('j n." 22], de 28 de fe~'('ri:J rO d e 19Gi, que "cfir.

P:e.' sol :; re :l p r oteç;To e estim ulo ;i pt'sca e dá outra s p:-ovidénei<1s».

o Pres;der.~e da ~(';Jública-

F:lço ~:l~cr que o Con~r:) ss o:-'1 acio n d decreta e eu sa nciono a segui:1te Lei:

:\;t. l? - O art . 35 do Decreto·lei n? 221, de 28 de fevereiro de 1967, passa a vigorar cor.". o :lcréscimo de um parü[{rafo, que Sféra o se',(undo, p:lssp.lldo o atu:ü pnrágrafo ún ico a c~!l<:i:'J!r o § 1". com:! seg'J inLl-' reda , <'\o:

~ 1 ~' -

~ 2? - Fio di~pensado da p ruibiç;1o prt!vi!;t.a na ai in ça ;J dps: ... arLi!-;o o Iwsca' Lor arte~::n:d (ltle utiliza, pa r :: o C'x'! rcicio da peSC:l , linha de meio ou v::'. ra, linha c an, 101. "

-"el . 2 ~ - S s ta :'.:i t> :-:trariÍ I, m vigo r na data de St:;\ pu!Jlica~iic.

:\c t. 3 ~ - nC'\'o;~ll1'~' (' ;!S C:isPos;sôcs em contráriG .

Grasiii:J., e:n 19 de aem: dt: 1979: 1~::;~ dn ·!ndepe:1oênci::. e 91~"dn nepúblioa .

. JOÃO 3. DE FIGCEInEDO

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MENSAGEM N9 399 In / C):?f? I ~ /

EXCELENTIsSIMOS SENHORES MEMBROS 00 CONGRESSO NACIONAL,

Nos termos do artigo 51 da Constituição Fed~

r al , tenho a honra de submeter à elevada deliberação de VOS

S4S Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Se

nhor Ministro de Estado da Agricultura, o anexo projeto de lei

que ftaltera o Decreto-lei n9 221,de 28 de fevereiro de 1967,

e dá outras providencias".

BrasIlia, em 23 de setembro de 1 988.

LXPOSlno DI. ~IOTIVOS , ~1 ,\ /N9 ObO , OL I I \lIJSEIHIBRO DE 1988 ,

\lO S I ~IIOR MINI ST RO OI: I. STADO OA AGRICU LT URA

Excelentissimo Senhor Presidente da República

o Min isterio da Agricultura , atraves da Superintendência do

Desenvolvimento da Pesca-SUDEPE. em consonância com a politica de proteção

do meio ambiente e dos recursos naturais, traçada pelo Governo de Vossa Ex­celência, não tem poupado esforcos para preservar a fauna e a flora aquãti~

caso

o mar territorial e as aguas interiores do Brasil, se adequa­

damente explorados, constituem fonte de riqueza, gerando empregos, renda e

divisas para o Pals. Hã, no entanto , que se cuidar para que a fauna e a flora aquãticas, bens de domínio publico , possam ser utilizadas de modo a

não prejudicar sua preservacão .

Existem espécies de peixes que procriam o ano inteiro " poden­

do ser preservadas mediante l imitacão dp tamanho mínimo de captura , utiliza-

cão de artes de de cr iadouro.

pesca seletiva ou , ainda , proibição de sua captura em ãreas Outras espécies, no entanto, exigem para a sua preservação a

total suspensão de sua captura em determinados períodos.

Os peixes de piracema , por exemplo, que desovam uma vez por

ano, devem se r protegidos quando iniciam a migração para reprodução , fenôme­

no que aparece na época das chei as, que variam nas diversas regiões geogrã­

fi cas.

A legislação em vigor (lei 7653/88) incorreu em erro técnico

ao estabelecer um único período de piracema, deixando de considerar que a

estação das chuvas ocorre em épocas diferentes ao longo do País.

Tanto os perí odos de defeso quanto os de piracema devem ser

estabe leci dos por ato normativo da Superintendenci a do Desenvolvimento da Pesca, na conformidade das épocas de reprodução das espécies , obedecidas as

çaracterísticas de cada região .

A pe sca praticada nesses períOdOS constitui . sem qualquer du­

vida, ato predatório que deve ser coibido, visando ã preservação das espé­

cies aquãt i cas . Para tanto. fo i ti P i fi cada a conduta cr im i nosa . apenada com reçlusão e multa, previu-se uma fiscalização mais eficaz, estabelecendo-se

dinda, pena l idades pecuniãrias de valor significativo.

O, anexo Projeto de lei, que submeto ã elevada consideração de

Vo ssa Excelência, alterando, dispositivos do Decreto~lei nQ 22 1, de 28 de fe­

vereiro de 1967 , consubstancia as medidas ora propostas.

Valho-me da oportunidade para renovar a Vossa

~us protestos do !TeU mais profundo respeito.

Mlnl s tr o da Ag rl cu llur~

Aviso n9 714-SAP.

Excelência

Em 23 de setembro de 1 988 .

Excelentissimo Senhor Primeiro Secretário:

Tenho a honra de encaminhar a essa secretaria

a Mensagem do Excelentíssi~o Senhor president~ da República,

acompa nhada de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de E!

ta do da Agricultura, relativa a projeto de lei que "altera

o Decreto-l~i n9 221, de 28 de fevereiro de 1967,e dá outras

providências ".

Aproveito a oportun idade para re~ovar a Vossa

Excelência protestos de elevada estima e consideração .

j RONAL~UTO~

Mini stro Chefe do Gabinete Civil

A Sua Excelência o Senhor Deputado PAES DE ANDRADE DO. Prime~ro Secretár~o da Cámara dos Deputados BRASILIA-OF.

os

I

ItESOLuçlO NUMERO 06. _ oe lIe Ab"" Oe '889

Dete".'nl O a"Qu'vamento ais propostç6es Que ~nctonl.

A c1MARA DOS DEPUTADOS resolve:

Art. '0. - Das propostçOes Que se encontrava. em tramttaçlo no Ota 4 Oe outubro de '888. ftcam arQutvadas as seQutntes . tenham ou nlo parecer:

.) as de tntctattva Oe Oeputados ou Oe tomt sslo per .. nent e: e

b) as Que. tntctadas na forma OI al'nea a. foram emendadas no Senado federal.

Pa"'prafo 6ntco - Nlo estio suje,t05 ao a"Qutva­~nto os projetos Que, embOra na sttuaçlo prevtsta no caput Oeste artt ­DO, sofreram anexaçlo Oe outros apresentados a parttr Oe 5 de outubro de 1888.

Art. 20. - ftca facuttado ao autor, no prazo de 30 (trtnta) dtas da promulgaçlo desta Resoluçlo, reQuerer o desarQu1vamento das propostçOes refertdls no art. 10 .• caso em Que se far' nova dtstrt ­butçlo, IIIIntendo-ae. porém, () número ortgtnal e sua procedêncta para to­dos 05 efett05 rept~ntats .

Art. 30. - As propostçOes ai tntctattva de outros poderes ou do Senado Federal, Que se encontravam em tramttaçlo no dta • de outubro de 1988, aerlo remettdas , Mesa para efetto de redtstrtbut­çlo, eonstderando-se nlo escrttos os pareceres emtttdos até aQuela data.

ele aua publ tcaçlo . Art •• 0 . - fsta Resoluçlo entra em vtgor na data

Art. 50. - Revogam-se as dtspostçOes em contr'rto.

ClMARA DOS DEPUTADOS, em 4 de abrtl de 1989

Deputado PAES DE ANDRADE Prestdente-da CAmara dos Deputados

Cen tro Gráfioo do Senado Federal - Brasília - DF

,

- , - 1

: .. ..

-I

,

I

ti

CAMARA DOS DEPUTADOS COOOISSÃO DE AGRICULTURA E POLíTICA RURAL

oficio nº ,

Brasilia, 6 de junho de 1991.

Senhor Preside~te,

Comunico a V. Exa., nos termos do inciso I do

art. 163 do Regimento Interno, e tendo em vista decisão des

te Colegiado em reunião ordinária realizada no dia 05 de ju ~

nho corrente, que esta Presidencia declara prejudicado o Pro

jeto de Lei ~~ 964, do Poder Executivo, Mensagem nº 399, de

1988.

Na oportunidade, reitero a V. Exa. protestos

de estima e consideraçao.

I/ OIOlElLJWlO LEÃo

Presidente

~

A Sua Excelencia o Senhor

Deputado IBSEN PINHEIRO ~

Presidente da Camara dos Deputados

N e s t a

GER 20.01.0050.5 - (AGO/84)

.. ----------------- --------------- --------'

,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

ARQUIVE-SE, nos termos ~o art. 164, § 4º ~o Regimento

Interno, a seguinte proposição:

Projeto ~e Lei nº 964/88 (Po~er Executivo, MSG nº 399,

.. ~e 1988) - Altera o Decreto-lei nº 221, ~e 28 ~e fevereiro ~e 1967,

e ~á outras provi~ências.

I ~ ! ,, "

GER 20.01 .0050.5

Brasília,

~e agosto ~e 1991.

Deputa~o IBSEN PINHEIRO

Presi~ente

-OBSERVAÇOES

(

DOCUMENTOS ANEXADOS: __________________ _

-OBSERVAÇOES

(

DOCUMENTOS ANEXADOS:, _____________ . ____ _