ORDfN/RIA - Câmara dos Deputados

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! DES · RQurV .. ORDfN/RIA -I CÂMARA DOS DEPUTADOS (DO SR. LUCIANO PIZZATTO) ._._._ ... -._--- ASSUNTO: Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências. DESPACHO: DEFESA DO CONS., MEIO AMBIENTE E MINORIAS - CONSTo E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (ART. 54) - ART. 24, lI. A COM. DE DEFESA DO CONS., MEIO AMBIENTE E MIN. em .f J{ de SETEMBRO de 19 94 DISTRIBUIÇÃO o Presidente da Comissão de tiO (P;.,t:u#)ÚJO/2. . .--11(5/'0 kJ!@IIk e Al#/Uo&fl 7 Ao . O Presidente da Comissão do Q. Ao sr ').fllllkd/J J{GE (N "tê-. Au..vbA . em 1?13 19 ....:.. Q .:;.... b _ O Presidente da Comissão de ('kv. 2. Ao Sr. __________________________ . em __ 19 __ O Presidente da Comissão de ______________________ _ Ao Sr. __________________________ . em __ 19 __ O Presidente da Comissão de _______________________ _ Ao Sr. __________________________ . em __ 19 __ O Presidente da Comissão de _______________________ _ Ao Sr. ____________________________ . em __ 19 __ O Presidente da Comissão de _______________________ _ Ao ____________________________ . em __ 1 9 __ __ O Presidente da Comissão de _______ ---,-___ ____________ _ / GER 3. 17. 07. Q03.7 (MAI/93)

Transcript of ORDfN/RIA - Câmara dos Deputados

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ORDfN/RIA

Entrac~a

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

(DO SR. LUCIANO PIZZATTO)

._._._ ... -._---•

ASSUNTO:

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências.

~ ~ DESPACHO: DEFESA DO CONS., MEIO AMBIENTE E MINORIAS - CONSTo E JUSTIÇA E

DE REDAÇÃO (ART. 54) - ART. 24, lI.

A COM. DE DEFESA DO CONS., MEIO AMBIENTE E MIN. em .f J{ de SETEMBRO de 19 94

DISTRIBUIÇÃO

o Presidente da Comissão de ~,J tiO (P;.,t:u#)ÚJO/2. . .--11(5/'0 kJ!@IIk e Al#/Uo&fl 7

Ao Sr .~ UcU~~~ . e~/ó1 19"5 O Presidente da Comissão de~ do ~&«)n&:ua~4~ Q. ~lr-v\.a...':l Ao sr').fllllkd/J J{GE (N"tê-. Au..vbA . em 1?1319....:..Q .:;....b _

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/ GER 3.17.07.Q03.7 (MAI/93)

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GER 3.21.01.007-8 (MAI/93)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

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~'1SI PROJETO DE LEI NU ,DE 199~

(Do Sr, LUCIANO PIZZATTO )

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providencias,

O Congresso Nacional decreta

Art , 10 Fica criado, nos termos e limites previstos nesta lei, o

Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange, como úrea de preservação de ecossistemas

relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a estabilidade ambient al da região, balneário

e comunidade litorâneas ,

Ârt , ")0 Os limites definitivos

Saint-Ililaire/Lange serão tixados pelo Poder Executivo, no

do Parque Nacional de

prazo maximo de 02 (dois)

anos a partir da vigencia desta lei, respeitado o perímetro compreendido dentro das

seguintes orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço Geogratico do Ministerio

do Exército, tolhas SGn-X-D-V-2 e SG 22-X-D-V--l . de 1980

GER 3.17.23.004-2 - (MAI/93)

"Inicia no ponto de contluencia das coordenadas UTM 7 139 ,000

mN e 746000 mE, localizado a 50 metros ao norte da estrada de

contorno, fundos do Balneário Caiobá. ao pé das elevações que

compõem o Morro do Itaquá, partindo deste ponto pela cota 20,00

metros s n,m em direção ao Porto Passagem. margeando a

Rodovia de acesso, observando sempre esta cota ou a cota

superior subsequente se houver necessidade de desviar eventuais

áreas já urbanizadas, na localidade determinada Porto Passagem, "

,

,

CAMARA DOS

GER 3.17. 23.004-2 - (MAI/93)

DEPUTADOS

seguindo dai pela mesma cota de 20,00 metros s n.m margeando

as elevações do Morro Itagua, pr6ximo a estrada de acesso à

localidade de Cabaraquara, seguindo dai, ainda pela cota de 20,00

metros, acompanhando a base do Morro de Cabaraquara e do

Morro Pedra Branca, seguindo ainda pela cota de 20,00 metros

contornando o Morro Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em direção

ao Morro Laranjeiras, contornando este Morro e seus adjacentes

ate o encontro da cota 20,00 metros s.n.m. com as coordenadas

U.T.M. 7.144 .350 mN e 733 .000 mE, seguindo em divisa seca pela

coordenada U.TM . 733 .000 mN em direção norte ate o encontro

desta com a coordenada UTM . 7 147 .000 mN, seguindo por esta

coordenada em direção leste ate o ponto de encontro com

coordenada U.TM . 734 .000 mE, seguindo então por esta

coordenada em direção norte ate o encontro com a coordenada

U.TM . 7.154000 mN , seguindo por esta em direção oeste ate o

ponto de encontro com a coordenada U T M 732 .650 mE que

coincide com a cota 40,00 metros s nm , seguindo por esta cota

em direção ao Morro Limeira, ainda pela cota de 40 metros até o

encontro das coordenadas U T 1\1 , 730 000 mE e 7 154 500 mN,

seguindo então pela coordenada . U. T M .. 730 000 mE em direção

norte cruzando o Rio de Henrique em direção à localidade

denominada Ferradura, continuando pela coordenada U.T.M.

730 .000 mE em direção ao Morro Alto, ate o ponto de contluência

desta coordenada com a coordenada li T M. 7 166000 mN ,

seguindo por esta em direção leste ate a contluência das

coordenadas U T M. 7 166.000 m , seguindo então por esta

última coordenada em direção norte ate a contluência com as

coordenadas U.T.M. 7 170500 mN e 732 .000 mE que coincide

com a cota de 60,00 metros s.n m , contornando o Morro Grande

pela cota de 60,00 metros em direção a Colõnia Taúna, ainda pela

cota de 60,00 metros em direção sul ate a Colõnia Quintilha,

continuando pela cota de 60, 00 metros cruzando o Rio do Salto,

seguindo pela mesma cota cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota

de 60,00 metros cruzando o Rio das Pombas, continuando pela

cota de 60,00 metros em direção a Colõnia Pereira, cruzando o Rio

da Colõnia Pereira, pela cota de 60,00 metros em direção sul,

cruzando o Rio Cambara. seguindo em direção ao Morro do

CAMAHA DOS DEPUTADOS

BatataL contornando a base do Morro , continuando pela cota de

60,00 metros ate o encontro das coordenadas UT .M 7 148 .000

mN e 741 .350 mE. que coincide com a cota de 20,00 metros

snm , seguindo por esta cota e contornando o Morro Jesus pela

sua face leste e o Morro Pedra Branca em direção a localidade de

Sertãozinho. seguindo pela cota de 20,00 metros em direção ao

Municipio de Matinhos. seguindo por esta mesma cota

contornando o Morro do Cabaraquara pela cota de 20,00 metros e

o Morro cio Itagua ate a contluência das coordenadas U.T.M .

7 139000 mN e 746000 mE, sempre excluindo as áreas ja

ocupadas por comunidades ou povoados e aquelas já urbanizadas ."

Parágrafo único . a fixação dos limites definitivos, o Poder

Executivo excluirá as áreas ele uso para subsistência ou produção intensiva, aquelas

eventualmente urbanizadas, bem como as edificações ja existentes e ele lazer c poderá

excluir areas relevantes para o desenvolvimento regional ou para as obras de reconhecido

interesse público

Art . 3° A implantação e administração do Parque ficarão a cargo

do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis .

Art . 4° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação .

Art . 5° Revogam-se as disposições em contrario

JUSTIFICAÇAO

o Brasil possui um dos maiores índices de biodivcrsidade quando

comparado com outros países do Illundo . Devido à sua extensão territorial alcança uma

variabilidade climática que permite a existência de fauna e nora muito ricas em especies,

algumas delas ainda não identificadas dentro da ciência.

A. rloresta Atlàntica, localizada na costa leste do Brasil c

representada no Mapa do IBGE/ 1988, possui uma area atual de 152702 Km2 (CIMA,

1991) e representa um dos ecossistemas mais ricos em biodiversidade de que dispomos

GER 3.1 7.23.004-2· (MAI/93)

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De sua cobertura tlorestal originaL quando do descobrimento do BrasiL resta muito pouco,

cerca de 12(%

No Parami, a área de Floresta Atlântica remanescente é de 19% ou

34336 Km2, sendo esta uma área continua e não fragmentada como em outros Estados .

Esta característica fàvorece a conservação de a lgumas espécies de animais e aves que

encontram nesta porção da floresta Atlântica refugio para resIstirem a extinção .

Recentemente (I (90), no Paraná, descobriu- se uma nova espécie de prImata, o

Mico-Leão-Cara-Preta chamado pelos nativos de sagui e catalogado com o nome cientitico

de Leontopthecus caissara . Espécies como esta precisam da conservação de seu habitat

para que continuem seu processo de reprodução e preservação da espécie

Como se sabe, uma das questões de destaque na R10/92 foi a

conservação da biodiversidade e a proteção destas riquezas, muitas vezes não conhecidas

ou catalogadas pela ciencia . Essa proteção pode ser realizada na forma de Unidades de

Conservação .

Os Parques Nacionais atendem muito bem a esta forma de proteger

nosso patrimônio natural. São Unidades de Conservação, que permitem a convi vencia do

homem de forma recreativa, para pesquisa, para recuperação de ambientes degradados ou

simplesmente para a proteção integral de parte representativa de sua área .

Na Floresta Atlântica existem algumas Unidades de Conservação a

nível Federal e Estadual, porém, no Estado do Paraná, aquele que tem a porção de Floresta

Atlântica menos alterada pelo homem, não dispomos de um Parque Nacional que resguarde

signiticativos ecossistemas ali presentes

Na verdade, o pesquisador Saint-Hilaire já demonstrava a

preocupação com a proteção daquela área em suas expedições de pesquisas botânicas há

mais de um século. Pela presença da Serra do Mar, divisor natural do território brasileiro

com relevo montanhoso, o acesso é restrito c por este motivo ali ainda se encontram

preservadas algumas espécies de plantas de grande valor para a botânica e que necessitam

de uma forma de proteção mais rígida . Neste caso, um Parque vem atender a esta

necessidade, além de resguardar uma das últimas porções de nosso territorio importantes

para a conservação da biodiversidade

O Parque Nacional de Saint-Hilaire/ Lange, com uma area de

24000 hectares, tem em seu nome uma homenagem ao importante pesquisador que

GE A 3.17.23.004· 2 • (MAI/93)

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CAMARA DOS DEPUTADOS \ ~! i primeiramente descreveu sua flora e ao biólogo Ribas Lange que foi um dos mais ardorosos

defensores da Mata Atlântica na nossa atualidade tàlecido precocemente.

Além desta perspectiva - conservação de biodiversidade - a

proteção da Floresta Atlântica no Estado do Paraná deve ser vista como fàtor de

manutenção do equilibrio ambiental dos balneário s ali existentes e de suas comunidades.

Grande parte dos rios que abastecem estas comunidades tem suas

nascentes na Serra do Mar, onde suas encostas são porções frágeis deste ecossistema

protetor da qualidade da água para os balneários .

A conservação destes recursos naturaiS, atraves de um Parque

Nacional, permite a manutenção da qualidade de vida da população ao mesmo tempo que

protege uma das últimas regiões do mundo representativa de tloresta tropical

E Importante salientar que no entorno do Parque situam-se os

principais balneários do Paraná, com densa população, além de marinas. tàzendas,

pescadores e outros que, na delimitação definitiva prevista no art . 2°, paragrafo unlco.

deverão ser excluidos da área do Parque. Além disso, deve ser considerado, no futuro

Plano de Manejo, a interação do Parque com estas comunidades.

Sala das Sessões, em 3 I de p ,J-= & ~ de I 994

Deputado LUCIANO PIZZ

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GER 3 .1 7.23.004-2 - (MAI193)

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Ofício Gab. nº: 0150/95 Brasília. 24 de agosto de 1995.

Senhor PrE

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l :

Rati f icando o ofício n º : 00020 / 95 de ~8 de março

de 1995 encaminhado ao Gabi nete da Presidência, ve nho informar

que os projetos de minha autoria ainda estão arquivados co n for

me co nsta da informação retirada na SINOPSE nesta semana.

Gostaria de saber qua is são os critérios adota -

dos para que os mesmos possam ser desarquivados e co nseq uente ­

mente analisados nas com issões competentes.

No aguardo do pro nunciamen to de Vossa Excelên-

c la, agradeço a atenção com que sempre fui disti nguido.

/ /

! Respeitosamente,

/ LUCIANO PIZZATTO

Deputado Federal - PFL/PR

A Sua Excelência o Senhor LUIZ EDUARDO MAGALHAES Presidente da Câmara dos Deputados Nesta

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GEA 20.01.0050 .5 - (ABA/91)

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~""":''';' ' I . ' ~ ... - lf1!

CAMARA DOS D.EPUTADOS

OF. GAB. n9 00020/95

Senhor Presidente,

- , . \...oo~'I\I.,." .

.- - I.'· i-­~ ... l ... t. j~'-

Brasília, 28 de Março de 1995.

Com os rreus cordiais cumprimentos venho PJr rreio desta, cem base m Art. 105, parágrafo único do PeginEnto Interoo da Câmara dos D2pu-

tados requerer a esta Presidência o desarquivamento dos projetos de minha auto

ria arquivados em decorrência do término da legislatura passada.

Sem mais para o nOltento agrérleço a atenção reoovando os mais sinceros votos de profun:Ja estima e consideração.

Atenciosarrente,

/

LUClAN) P.IZ ZATIO

DEPurAOO FEDERAL

 SUa Excelência o Senhor

WIZ IDJAROO MAGhl.HÃEs

00. PRESIDENI'E DA ~ ros DEPurAOOS

NEsrA

GER 3.17.23.004-2 - (JlJNI9S)

CAMABA DOS DEPUTADOS COMISSAO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, f\ IEIO Af\IBIENTE E MINORIAS J

TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N° 4.751 /94

Nos termos do Art. J 19, caput I, do Regimento Interno da Càmara dos Deputados, o Sr. Presidente da Comissào determinou a abertura e divulgação na ordem do Dia das Comissões de prazo para recebimento de emendas, no período de 17/10/94 a 25/10/94. Findo o prazo de cinco sessões, nãu 1'01 a Ill I --,ccbidas emendas .

Sala da Comissão, em 26 de outubro de 1994.

Aurenilton Ar 11 a cI~ S retário(

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUI\ IIDOR. i\IUO AI\IBIENTE E I\IINORIAS

TERI\IO DE RLClU l0.l LNTO DE Ei\ IEN DAS

PROJETO DE LEI N° .. L 75 1 /94

Nos termos do Ar! 11 9. capllt. I, do Regimento Int erno ela Càmara dos Deputados, o Sr. PI esidel1te da COllli::;"üu dctcllllino ll a abert ura .. c di\'lrlgaçào na ordem do Dia das Comissões .. de prazo para recebi mcl1 to de emendas (5 Scssôes), no perí odo ele 25/09/95 a 29/09/95 . Finelo o prazo, não fOI dll1 Il'u:bi d a~ ('mclldas.

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

Sala da COl1lis"à l). Cll1 Cl] de olltublO ele 1 C) C) 5

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- j Aurcnilton Ar( I Jl cf Alllleiela

Secr táriu

"

CÂMARA DOS DEPUT ADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

PROJETO DE LEI NQ 4.751, DE 1994

cria o Parque Nacional de Saint-HilairejLange e dá outras providências .

Autor: Deputado LUCIANO PIZZATO

Relator:Deputado VALDIR COLATTO

I - RELATÓRIO:

Propôs, o Deputado Luciano Pizzato, no proj eto de Lei em epígrafe, apresentado em 31 de agosto de 1994, a criação de uma unidade de conservação no Estado do Paraná, sob a forma de Parque Nacional, a fim de proteger amostras relevantes do ecossistema de mata atlântica e criar mecanismos legais de proteção capazes de viabilizar e melhor instrumentalizar a proteção dos balneários e comunidades litorâneas da região alcançada pelo parque projetado.

A iniciativa em análise compõe-se de Clnco artigos o primeiro, propõe a criação da unidade de conservação Parque Nacional saint-Hilaire/Lange e fixa seus objetivos; o segundo estabelece o perímetro para a criação do Parque e delega ao executivo a tarefa de f ixar os 1 imi tes definitivos para a unidade de conservação; o terceiro atribui ao IBAMA a competência para implantar e administrar o Parque e os demais artigos estabelecem as cláusulas de vigência e revogatória.

Em 2 6 de outubro de 1994, encerrou-se ~ n albi s o prazo para apresentação de emendas na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias.

Em 22 de dezembro de 1994, é parecer do relator, Deputado Paulo Bernardo, iniciativa e sugere as seguintes alterações:

apresentado que analisa

o a

1. seja a forma original da redação proposta para o art. 1 º do proj eto de Lei (" fica criado, n o s termos e limites previstos nesta lei, o Parque Naci onal Saint ­Hilaire j Lange, como área de preservação de ecossiste mas

GER 3.1 7.23.004-2 - (JUN/95)

CÂMARA DOS DEPU TADOS

relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a estabilidade ambiental da reglao, balneário e comunidades litorâneas") alterada em sua parte final, passando a ser assim redigido:"fica criado, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, o Parque Nacional de Saint­Hilaire j Lange, com o fim de proteger ecossistemas de Mata Atlântica e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas";

2. acrescentar-se, ao final do art. oração "sempre excluindo as áreas já ocupadas por já urbanizadas" uma sugestão para a área total da conservaçao, nos seguintes termos "delimi tando aproximada de 24 mil hectares".

2 º , após a povoados e unidade de

uma área

Em seu voto, o relator acolheu o projeto encaminhado, sugerindo apenas as duas alterações mencionadas.

Não tendo o projeto sido apreciado pela Comissão até o final da legislatura passada, foi o mesmo arquivado, tendo sido desarqui vado, nos termos do art. 105, parágrafo único do Regimento Interno, após solicitação do Deputado proponente.

Novamente encaminhado à Comissão de Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, foi reaberto o prazo para a apresentação de emendas, sem que houvesse manifestação, sendo, após, a mlm redistribuído para análise e parecer.

É o relatório.

11. VOTO:

Na análise anteriormente encaminhada a esta comissão, lembra o nobre colega Paulo Bernardo, então designado como relator, que "o Paraná tem o privilégio de possuir ainda 19% de sua Mata Atlântica contínua e bem conservada", especialmente se comparada ao que acontece em outras regiões do País, ressaltando que o Estado não possui, todavia, nenhuma unidade de conservação que assegure proteção adequada a essas áreas remanescentes.

Enfatiza, ainda, no documento, que "a criação de um Parque Nacional nessa região, além de assegurar a preservação da biodi versidade da Mata Atlântica", cooperar ia para a estabilidade ecológica dos principais balneários paranaenses e para o equilíbrio da qualidade de vida das comunidades presentes no entorno da área.

GER 3.17.23.004-2 - (JUN/95)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Quanto às alterações propostas na redação original pelo relator anterior, há de ressaltar serem aspectos formais - a primeira apresenta algumas correções de caráter técnico e redacional pertinentes para o art. 1 º , sem efetuar qualquer alteração no mérito do projeto, e a segunda delimita a área proposta proposta para o Parque em 24 mil hectares.

A sugestão feita, no relatório anterior, para o art. 1 º torna mais claro o dispositivo, sugerindo-se seja acolhida. Já a proposição a ser acrescentada ao art. 2 º , caput, parece-nos desnecessária, em virtude das coordenadas geográficas da área especificadas na norma do caput e à tarefa designada para o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, que poderá, na análise técnica a ser feita para a delimitação final da área, concluir ser necessário que essa seja maior ou menor.

Sugerimos, portanto, seja o Projeto de Lei n º 4.751/94, proposto pelo Deputado LUCIANO PIZZATO, aprovado, alterando-se a redação do art. 1º, no sentido de precisar sua forma, conforme encaminhamento feito no relatório apresentado anteriormente pelo relator anterior, Deputado PAULO BERNARDO.

Voto, p01S, pela aprovação do 4.751, de 1994, do nobre Deputado LUCIANO pequena alteração formal mencionada à redação termos da emenda modificativa em anexo.

Sala das sessões, em

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GER 3.1 7.23.004-2 - (JUN/95)

proj eto de Lei PIZZATO, com a no art. 1 º , nos

CÂMARA DOS DEPU TADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

(Do Sr. Luciano Pizzatto)

cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências .

Emenda Modificativa

Dê-se ao Art. 1º a seguinte redação:

Art. 1 º É criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas."

Sala das sessoes,

Deputado ----

GER 3.17.23.004-2 - (JUN/95)

em O 1 de owalt mJ 10 ---b~~

VALDI

de 1995

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONS UMIDOR, MEIO AMBIENTE E MI NO RI AS

PROJETO DE LEI N° 4.751 /94 (do Sr. Luciano Pizzatto)

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, em reunião ordinária realizada, hoje, aprovou unanimemente, o Projeto de Lei nO 4.751/94, com emenda, nos termos do parecer do relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Sarney Filho, President e, Celso Russomanno, Vice-Presidente, Luciano Pizzatto, Vilson Santini, Pimentel Gomes, Vanessa Felippe, Agnaldo Timóteo, Fernando Gabeira, Gilney Viana, José Machado, Sérgio Carneiro, Robson Tuma, José Coimbra, Valdir Colatto, Chicão Brígido, Inácio Arruda, Nelson Otoch, Zulaiê Cobra, Domingos Dutra e Ivan Valente

Sala da Comissão, em 23 de novembro de 1995 .

Deputad rne Pr srdente

GER 3.17.23.004-2 - (JUN/95)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

PROJETO DE LEI N° 4.751 /94 (do Sr. Luciano Pizzatto)

EMENDA ADOTADA - CDCMAM

Dê-se ao art . 1 o a seguinte redação:

,

Art . 10 E criado o Parque Nacional de Saint HilairelLange, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Sala da Comissão, em 23 de novembro de 1995

I

GER 3.17.23.004-2 - (JUN/95)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

PROJETO DE LEI N° 4.751-A, DE 1994

(Do Sr. Luciano Pizzatto)

Cria o Parque Nacional de Saint-HilairelLange e dá outras providências

(Às Comissões de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias; de Constituição e Justiça e de Redação (Art 54) - Art . 24,11)

SUMÁRIO

I - Projeto inicial II - Na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias

- Termo de recebimento de Emendas - Parecer do Relator

I - Emenda oferecida pelo Relator - Parecer da Comissão - Emendas adotada - CDCMAM

o Congresso Nacional decreta

Art . 10 Fica cnado. nos termos e limites prevIstos nesta lei . o

Parque Nacional de Saint-HilairelLange. como area de preservação de ecossistemas

relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a estabilidade ambiental da região. balneario

e comumdade litorâneas

Os limites detinitivos do Parque Nacional de

Saint-Hilaire/ Lange serào tixados pelo Poder Execullvo . 110 prazo maximo de 02 (dois)

anos a partir da vigência desta lei. respeitado o penmetro compreendido dentro das

seguintes orientações previstas na carta da Diretona do Serviço Geografico do Ministerio

do Exercito. folhas SG 22-X-D-V -2 e SG 22-X-D-V -4. de 1980

"Inicia no ponto de contluência das coordenadas UTM 7 139000

mN e 746000 mE. localizado a 50 metros ao norte da estrada de

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contorno. fundos do Balneano Caloba. ao pe das elevações que

compõem o MOlro do Itaqua. pamndo deste ponto pela cota 20.00

metros s n m em direção ao Porto Passagem. margeando a

Rodovia de acesso. observando sempre esta cota ou a cota

superior subsequente se 110U\er necessidade de desviar eventuais

areas Ja urbanlzadas. l1a localidade determinada Porto Pa~sagem, seguindo dai pela mesma cota de 20.00 metros s n m margeanão '

as elevações do Morro Itagua, proximo a estrada de acesso à

localidade de Cabaraquara, seguindo dai. ainda pela cota de 20,00

metros, acompanhando a base do Morro de Cabaraquara e do

Morro Pedra Branca, seguindo ainda pela cota de 20,00 metros

contornan~o o Morro Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em direção

ao Morro Laranjeiras, contornando este Morro e seus adjacentes

ate o encontro da cota 20.00 metros s n m com as coordenadas

U T M 7 144350 mN e 733 000 mE, seguindo em divisa seca pela

coordenada U T M 733 000 mN em direção norte até o encontro

desta com a coordenada U T M 7 147000 mN, seguindo por esta

coordenada em direção leste ate o ponto de encontro com a

coordenada U T M 734 000 mE, seguindo então por esta

coordenada em direção norte ate o encontro com a coordenada

U T M 7 154 000 mN. seguindo por esta em direção oeste ate o

ponto de encontro com a coordenada U T M 732 650 mE que

coincide com a cota 40.0Q metros s n m, seguindo por esta cota

em direção ao Morro Limeira, ainda pela cota de 40 metros ate o

encontro das coordenadas U T M , 730000 mE e 7 154 500 mN,

seguindo então pela coordenada U T M 730000 mE em direção

norte cruzando o Rio de Henrique em direção a localidade

denominada Ferradura, continuando pela coordenada U T M

730000 mE em direção ao Morro Alto, ate o ponto de confluência

desta coordenada com a coordenada U T M 7 166 000 mN,

seguindo por esta em direção leste ate a confluência das

coordenadas U T M 7 166 000 mN, seguindo então por esta

ultima coordenada em direção norte ate a confluencia com as

coordenadas U T M 7 170500 mN e 732000 mE que coincide

com a cota de 60,00 metros s n m , contorhando o Morro Grande pela cota de 60.00 metros em direção a C'olõnia Tauna. ainda pela

cota de 60.00 metros em direção sul ate a C'olõnia Quintrlha,

continuando pela cota de 60.00 metros cruzando o Rio do Salto,

seguindo pela mesma cota cruzando o Rio Consco, ainda pela cota

de 60,00 metros cruzando o Rio das Pombas, continuando pela

cota de 60,00 metros em direção a C'olõnia Pereira. cruzando o Rio

da C'olõnia Pereira, pela cota de 60.00 metros em direção sul.

cruzando o Rio C'ambara. seguindo em direção ao Morro do Batatal. contornando a base do Morro. continuando pela cota dt:

60,00 metros ate o encontro das coordenadas U T M 7 148 000

mN e 741 350 mE, que cOincide com a cota de 20.00 metros

s n m , seguindo por esta cota e contornando o Morro Jesus pela

sua face leste e o Morro Pedra Branca em direção a localidade de

Sertãozinho. seguindo pela cota de 20,00 metros em direção ao

Municlpio de ~atH1hos, seguindo por t:sta mesma cota

contornando o Morro do C'abaraquara pela cota de 20.00 metros e

--

o Morro do Itagua ate a contluêncla das coordenadas U T M

7.139000 mN t: 7.t6000 mE. sempre excluindo as areas já

ocupadas por comunicades ou povoados e aquelas ja urbamzadas."

Parágrafo unico. Na tixação dos limites definitivos. o Poder

Executivo excluira as areas de uso para subsistência ou produção intensiva. aquelas

eventualmente urbanizadas. bem como as edificações ja existentes t: de lazer e podera

excluir areas relevantes para o desenvolvimento regional ou para as obras de reconhecido

interesse publico.

Art . 3° A implantação e administração do Parque ficarão a cargo

do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis

Art . 4° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art . 5° Revogam-se as disposições em contrário

J USTI FICACÃO

o Brasil pOSSUI um dos maiores Indices de biodiversldade quando

comparado com outros paises do mundo DeVido a sua extensão territonal alcança uma

variabilidade c\imatica que permite a existência de fauna e nora muito ricas em especies.

algumas delas ainda não identificadas dentro da ciência.

A Floresta Atlàntica. localizada na costa leste do Brasil e

representada no Mapa do IBGE/ 1988. possui uma area atual de 152.702 Km2 (CIMA.

1991) e representa um dos ecossistemas mais ricos em· biodiversidade de que dispomos

De sua cobertura florestal original. quando do descobrimento do Brasil. resta muito pouco.

cerca de 12%

No Parana. a area de Floresta Atlàntica remanescente e de 19% ou

34336 Km2. sendo esta uma area continua e não fragmentada como em outros Estados.

Esta caracteristica tàvorece a conservação de algumas espécies de . animais e aves que

encontram nesta porção da Floresta Atlântica refugio para resistirem a extinção.

Recentemente (1990), no Parana. descobriu-se uma nova especie de primata, o

Mico-Leão-Cara-Preta chamado pelos nativos de sagui e catalogado com o nome cientifico

de Leontopthecus caissara. Espécies como esta precisam da conservação de seu habitat

para que continuem seu processo de reprodução e preservação da especie.

Como se sabe. uma das questões de destaque na RIO/92 foi a

conservação da biodiversidade e a proteção destas nquezas. muitas vezes não conhecidas

ou catalogadas pela ciência. Essa proteção 'pode ser realizada na forma de Unidades de

Conservação.

. Os Parques Nacionais atendem muito bem a esta forma de proteger

nosso patrimônio natural. São Unidades de Conservação. que permitem a convivência do

homem de forma recreativa. para pesquisa. para recuperação de ambientes degradados ou

simplesmente para a proteção integral de parte representativa de sua area.

Na Floresta Atlàntica existem algumas Unidades de Conservação a

nivel Federal e Estadual, porem. no Estado do Parana. aquele que tem a porção de Floresta

-3~ 3

4

'" '" '" .. " 'ii u'Oit

cn cn .... -.... O) I() ~

"" 'Oit ",0 .... Z ~...J .30.

Atlântica menos alterada pelo homem, não dispomos dI! um Parqul! Nacional que resguarde

signiticallvos I!Cosslstemas ali presl!ntes

Na verdade, o pesquisador Saint-Hilaire Ja demonstrava a

preocupação com a proteção daquela area em suas expedições de pesquisas botânicas ha

mais de um seculo Pela presença da Serra do Mar, divisor natural do terntorio braSileiro

com relevo montanhoso. o acesso I! restnto I! por este motivo ali ainda se encontram

preservadas algumas especies de plantas de grande valor para a botânica e que necessitam

d~ uma forma de proteção mais ngida Neste caso. um Parqul! vem atender a esta

necessidade. alem de resguardar uma das ultimas porções de nosso territorio Imponantes para a conservação da biodiversidade

O Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange. com uma area de

24 000 hectares. tem em seu nome uma homenagem ao imponante pesquisador que primeiramente descreveu ~ua !lora e ao blologo Ribas Lange que toi um dos mais ardo~

defensores da Mata Atlântica na nossa atualidade tàlecido precocemente

Alem desta pl!rSpeCllva - conservação de blodiversidade - a

proteção da Floresta Atlântica no Estado do Parana deve ser vista como làtor de

manutenção do eqUlllbrio ambiental dos balneanos ali eXistentes e de suas comUnidades

Grande pane dos rios que abastecem estas comUnidades tem suas

nascentes na Serra do Mar. onde suas encostas são porções frageis deste ecossistema

protetor da qualidade da agua para os balnearios A conservação destes recursos naturais. atraves de um Parque

Nacional. permite a manutenção da qualidade de vida da população ao mesmo tempo que

protege uma das ultimas regiões do mundo representativa de !loresta tropical

E imponante salientar que no entorno do Parq~e situam-se os

principais balnearios do Para na. com densa população. alt:m de marlnas. làzendas.

pescadores e outros que. na delimitação detinitiva prevista no an 2°. paragrato UnlCO.

deverão ser excluidos da area do Parque Alem disso. deve ser conSiderado. no futuro

Plano de Manejo. a interação do Parque com estas comunidades

Sala das SI!SSÕl!s. em 3 r de ,..) "'" ~ de 1<)94 /)

~-Deputado LUCIANO

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUI\I!DOR, i\11:.10 Ai\1BIE 'TE E MINORIAS

TERI\10 DE RECEBII\ICNTO DE E~IENDAS

PROJETO DE LEI N° 4751 /94

Nos termos do An 119. caput. I. do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. o Sr Presidente da Comissiio detelll1inOll a abellura - e di\ulgação na ordem

do Dia das Comissões - de prazo para recebimento de emendas (5 Sessões). no penodo de 25/09/95 a 29/09/95 Findo o prazo. niio foram recebidas emenda,

Sala da Conllssàl\. em 03 de oLlwbl o de 1995

JJt;\· CJ Aurenlitl11l /~ II <1 de Almeid<1

Secl etario

?/JEf5Ce/2- J;J /-l COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

I - RELATÓRIO:

Propôs, o Deputado Luciano Pizzato, no Projeto de Lei em epígrafe, apresentado em 31 de agosto de 1994, a criação de uma unidade de conservação no Estado do Paraná, sob a forma de Parque Nacional, a fim de proteger amostras relevantes do ecossistema de mata atlântica e criar mecanismos legais de proteção capazes de viabilizar e melhor instrumentalizar a proteção dos balneários e comunidades litorâneas da região alcançada pelo parque projetado.

A iniciativa em análise compõe-se de cinco artigos o primeiro, propõe a criação da unidade de conservação Parque Nacional saint-Hilaire/Lange e fixa seus objetivos; o segundo estabelece o perímetro para a criação do Parque e delega ao executivo a tarefa de fixar os limites definitivos para a unidade de conservação; o terceiro atribui ao IBAMA a competência para implantar e administrar o Parque e os demais artigos estabelecem as cláusulas de vigência e revogatória.

Em 26 de outubro de 1994, encerrou-se in albis o prazo para apresentação de emendas na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias.

Em 22 de dezembro de 1994, é parecer do relator, Deputado Paulo Bernardo, iniciativa e sugere as seguintes alterações:

apresentado que analisa

o a

1. sej a a forma original da redação proposta para o art. 12 do Projeto de Lei ("fica criado, nos termos e limites previstos nesta lei, o Parque Nacional Saint­HilairejLange, como área de preservação de ecossistemas relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a estabilidade ambiental da reg~ao, balneário e comunidades litorâneas") alterada em sua parte final, passando a ser assim redigido: "fica criado, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, o Parque Nacional de Saint­HilairejLange, com o fim de proteger ecossistemas de Mata Atlintica e assegurar a estabilidade ambiental dos balneirios sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorineas";

2. acrescentar-se, ao final do art. oração "sempre excluindo as áreas já ocupadas por já urbanizadas" uma sugestão para a área total da conservação, n0S seguintes termos "delimitando aproximada de 24 mil hectares".

2 2 , após a povoados e unidade de

uma área

5

<D .... .... ;,; )(

~ ~ cn cn .... -

6

.... 0 It)N ~ o

~ Z ! ..J 3 0..

Em seu voto, o relator acolheu o projeto encaminhado, sugerindo apenas as duas alterações mencionadas.

Não tendo o projeto sido apreciado pela Comissão até o final da legislatura passada, foi o mesmo tendo sido desarquivado, nos termos do art. 105, único do Regimento Interno, após solicitação do proponente.

arqui'.iado, parágrafo

Deputado

Novamente encaminhado à Comissão de Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, foi.._ reaberto o prazo para a apresentação de emendas, sem que houvesse manifestação, sendo, após, a mim redistribuido para análise e parecer.

É o relatório .

11. VOTO

Na anãlise anteriormente encaminhada a esta Comissão, lembra o nobre colega Paulo Bernardo, então designado corno relator, que "o Paraná tem o privilégio de possuir ainda 19% de sua Mata Atlántica continua e bem conservada", especialmente se comparada ao que acontece em outras regiões do Pais, ressaltando que o Estado não possui, todavia, nenhuma unidade de conservação que assegure proteção adequada a essas áreas remanescentes.

Enfatiza, ainda, no documento, que "a criação de um Parque Nacional nessa reg~ao, além de assegurar a preservação da biodiversidade da Mata Atlântica", cooperaria para a estabilidade ecológica dos principais balneários paranaenses e para o equilibrio da qualidade de vida das comunidades presentes no entorno da área.

Quanto às alterações propostas na redação original pelo relator anterior, há de ressaltar serem aspectos formais - a primeira apresenta algumas correções de caráter técnico e redacional pertinentes para o art. 10, sem efetuar qualquer alteração no mérito do projeto, e a segunda delimita a área proposta proposta para o Parque em 24 mil hectares.

A sugestão feita, no relatório anterior, para o art. 10 torna mais claro o dispositivo, sugerindo-se seja acolhida. Já a proposição a ser acrescentada ao art. 20, caput, parece-nos desnecessária, em virtude das coordenadas geográficas da área especificadas na norma do caput e à tarefa designada para o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, que poderá, na análise técnica a ser feita para a delimitação final da área, concluir ser necessário que essa seja maior ou menor.

Sugerimos, portanto, seja o Projeto de Lei nO 4.751/94, proposto pelo Deputado LUCIANO PIZZATO, aprovado, alterando-se a redação do art. 10, no sentido de precisar sua forma, conforme encaminhamento feito no relatório apresentado anteriormente pelo relator anterior, Deputado PAULO BERNARDO.

Voto, pois, pela aprovação do 4.751, de 1994, do nobre Deputado LUCIANO pequena alteração formal mencionada à redação termos da emenda modificativa em anexo.

Projeto de Lei PIZZATO, com a no art. 1 g, nos

Sala das sessões, em O~ &~ JC(q,s-

Emenda Modificativa

Dê-se ao Art. 1 Q a seguinte redação:

Art. 1Q - t criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlãntica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas."

Sala das sessões, em O t de CJtf)QJt11'11l..VJ de

~-==="O=E~ ft' - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, em reumao ordinária realizada, hoje, aprovou unanimemente, o Projeto de Lei nO 4.751/94, com emenda, nos termos do parecer do relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Sarney Filho, Presidente, Celso Russomanno, Vice-Presidente, Luciano Pizzatto, Vilson Santini, Pimentel Gomes, Vanessa Felippe, Agnaldo Timóteo, Fernando Gabeira, Gilney Viana, José Machado, Sérgio Carneiro, Robson Tuma, José Coimbra, Valdir Colatto, Chicão Brígido, Inácio Anuda, Nelson Otoch, Zulaiê Cobra, Domingos Dutra e Ivan Valente

Sala da Comissão, em 23 de novembro de 1995.

EMENDA ADOTADA -CDCMAM

Dê-se ao art . 1° a seguinte redação:

Art . I ° É criado o Parque Nacional de Sain! Hilaire!Langc, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, a fim de

1995

7

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J~ Q') Q') .... -.... 11) ..... ~ o ~Z !...J .30.

8

----

-

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proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas

Sala da Comissão, em 23 de novembro de 1995

-

- Centro Grifico do Senado Federal - Brasilia - DF

• ti _ •

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONS UMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORI AS

PROJETO DE LEI N° 4.751-N94 (do Sr. Luciano Pizzatto)

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências.

,

(As Comissões de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias; de Constituição e Justiça e de Redação (Art 54 ) - Art . 24,11)

,

S U MARIO

I - Projeto inicial 11 - Na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias

- Termo de recebimento de Emendas - Parecer do Relator

I - Emenda oferecida pelo Relator (1) - Parecer da Comissão - Emendas adotada - CDCMAM

GER 3.17.23.004-2 - (JUN/95)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

~~=ISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

PROJETO DE LEI NQ 4.751, DE 1994.

Cr ia o Parque Saint-Hilaire/Lange providências .

Nacional de e dá outras

Autor: Deputado Luciano Pizzatto

Relator: Deputado Paulo Bernardo

I - Relatório

mediante

Nacional

O ilustre Deputado Luciano Pizzatto propoe,

o Projeto em

no Estado

epígrafe, a criação de uma

do Paraná, denominado

Parque

Saint-

Hilaire/Lange, com o fim de proteger amostras relevantes do

ecossistema da Mata Atlântica e assegurar a estabilidade dos

balneários e comunidades litorâneas sob a influência da

unidade .

natureza,

No Projeto, como convém a propostas dessa

estabelece os limites provisórios do Parque

Nacional em questão,

do Serviço Geográfico

sobre cartas geográficas da Diretoria

do Ministério do Exército, que deverão

orientar a definição, a partir de trabalhos de campo e no

prazo de dois anos, dos limites definitivos.

Com o propósito de evitar conflitos

desnecessários e contraproducentes, comumente observados em

situações semelhantes e que muitas vezes comprometem a

efetiva e adequada implantação de unidades de conservaçao,

toma-se o cuidado, no Projeto, de assegurar, quando da

1

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

--------------------------------------------------------------------

CÂMARA DOS DEPUTADOS

fixação definitiva dos limites do proposto Parque Nacional, I

a exclusão de áreas para uso de subsistência ou produção

intensiva, aquelas eventualmente urbanizadas, edificações já

existentes e de lazer e ainda, a critério da Administração

Pública, de áreas relevantes para o desenvolvimento regional

ou para obras de reconhecido interesse social.

Na sua justificativa, o nobre proponente, ao

mesmo tempo em que chama a atenção para a extraordinária

diversidade biológica do Brasil, especialmente de suas

florestas tropicais, lembra que da Mata Atlântica, que

.. outrora cobria mais de 150 mil quilômetros quadrados, resta

hoje apenas cerca de 12%.

..

o Paraná tem o privilégio de possuir ainda

19% da sua Mata Atlântica, bem conservada, quando comparada

com outras regiões, e contínua, isto é, não fragmentada, o

que facilita a conservação. Mas, em contraste, não possui

nenhuma unidade de conservação que assegure proteção

adequada a esses remanescentes.

A criação de um Parque Nacional nessa reglao,

além de assegurar a preservação da biodiversidade da Mata

Atlântica, assegurará também a estabilidade ecológica dos

principais balneários paranaenses e a qualidade de vida das

comunidades que vivem no entorno da unidade, especialmente

porque os rios que as abastecem têm suas nascentes na Serra

do Mar.

o nome dado ao Parque é uma homenagem,

evidentemente, a Saint-Hilaire, que há malS de um século,

como resultado de suas expedições botânicas, já manifestava

sua preocupação com a preservação da região, e também ao

biólogo Ribas Lange, que foi um dos mais ardorosos

defensores da Mata Atlântica do nosso tempo, falecido

precocemente.

É o relatório.

~~~6M~~L 2

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

11 - Voto do Relator

Vem crescendo no País, nos últimos anos, a

consciência da situação dramática em que se encontra nossa

outrora extensa e exuberante Mata Atlântica. Não é exagero

dizer que a Mata Atlântica é hoje o malS ameaçado

ecossistema brasileiro e o que demanda, por conseguinte, as

medidas de proteção mais urgentes, rigorosas e eficazes.

Como resultado desse processo de

conscientização, a Mata Atlântica vem sendo objeto de um

considerável número de medidas protetoras de natureza legal

e administrativa, dentre as quais merece destaque o Decreto

Federal nº 750, de 1993 - que regulamenta pormenorizadamente

sua conservação, uso e exploração econômica -, e a criação

da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, reconhecida pela

UNESCO, e que incorpora os mais recentes avanços conceituais

em matéria de conservação da natureza mediante a criação de

áreas naturais sob proteção legal.

Também a nível estadual é notável o esforço

que vem sendo feito para assegurar a preservaçao dos

remanescentes da Mata Atlântica, particularmente no Estado

.. do Paraná.

° Paraná tem um litoral pequeno, com

aproximadamente 300 quilômetros de costa, levando-se em

conta as circunvoluções. Nessa extensão, contudo, como

sublinhado pelo ilustre Deputado Luciano Pizzatto, encontra­

se um dos mais importantes seguimentos da Mata Atlântica,

que tem suscitado, nos últimos quinze anos, a implantação de

parques, estações ecológicas e áreas de proteção ambiental.

A superfície dos municípios inseridos na área

da Mata Atlântica paranaense é de aproximadamente 600 mil

hectares. Nessa região existe uma unidade de conservaçao

3

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

'---------------- - -- ---

CÂMARA DOS DEPUTADOS

denominada Área de Interesse Turístico do Marumbi. Nessa

unidade há restrições ao uso da propriedade, e uma câmara

técnica, constituída por representantes de vários órgãos

estaduais, realiza um trabalho preventivo, a nível de

propriedade rural, aplicando uma estratégia denominada Plano

de Gerenciamento da Área de Interesse Turístico do Marumbi.

As equipes percorrem toda a área e criam alternativas de uso

das propriedades compatíveis

ecossistemas.

com a preservaçao dos

Outros exemplos da política adotada pelo

ta governo do Paraná são a recente criação da Área de Proteção

Ambiental de Guaratuba, com 200 mil hectares, junto à divisa

com Santa Catarina, e a Área de Proteção Ambiental de

Guaraqueçaba, com 191 mil hectares, que se insere na área de

uma APA criada na mesma região pelo governo federal, com 300

mil hectares. Essa superposição tem o objetivo de tornar o

Puraná sócio da União para a manutenção da importante

biodiversidade existente no local.

Na seqüência do programa paranaense foram

criados, ainda, o Parque Agudo de Cotia, o Parque da Serra

da Graciosa e a Estação Ecológica do Guaraguaçu, aos quals

se somam outras unidades já existentes há mais tempo, como o

• Parque Estadual do Rio da Onça, o Parque das Lauráceas e

duas unidades federais: a Estação Ecológica de Guaraqueçaba

e o Parque Nacional do Superagui.

Brevemente deverão ser criados, ainda, os

parques da Canavieira, na parte sul da Serra do Mar, com 20

mil hectares, e o da Serra Negra, com 30 mil hectares, este

último em conjunto com São Paulo.

É importante dizer ainda que o Estado do

Paraná criou um mecanismo para compensar financeiramente os

municípios impedidos de realizar empreendimentos de

desenvolvimento econômico por estarem localizados em áreas

4

GER 3.17.23.004-2 - (SETj 94)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

de proteção.

Em síntese, a importância ecológica, social e

econômica da Mata Atlântica do Paraná, e a consistente

política que vem sendo desenvolvida para sua proteção, com

irrestrito apoio da sociedade paranaense, demonstram a

inegável oportunidade da proposta de criação do Parque

Nacional de Saint Hilaire/Lange.

Antes, porém, de expressarmos nosso voto,

cumpre-nos propor algumas modificações ao texto do Projeto,

tendo em vista aperfeiçoá-lo tecnicamente.

No art. 1º faz-se referência ao Parque

Nacional de Saint Hilaire/Lange como sendo uma área de

preservação. A palavra preservação significa, na verdade, em

sentido técnico, manter intocado, livre de qualquer

interferência humana. Este nao é, entretanto, o único

objetivo de um Parque Nacional. Como bem salienta o ilustre

proponente na sua justificativa, além da preservaçao dos

ecossistemas, esse tipo de unidade de conservaçao tem

também, como objetivo essencial, o propósito de promover o

desenvolvimento orientado de atividades de recreaçao em

contato com a natureza, ou de turismo ecológico combinado

com educação ambiental.

Fala-se também em "ecossistemas da fauna e

flora da Mata Atlântica", o que não é adequado. Ecossistema

é um conjunto integrado de espécies de flora e fauna, que

mantêm uma íntima relação entre si e com o ambiente físico.

Vale dizer, o melhor é simplesmente falar em "ecossistema de

Mélta Atlântica".

Fala-se ainda sobre "estabilidade ambiental

da região, balneário e comunidade litorânea". A que região

se faz referência no texto? As comunidades são as humanas ou

às da flora e fauna nativas? Pela justificativa ao Projeto

fica-se sabendo que a intenção foi fazer referência à região

5

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

sob influência sobretudo dos rios que nascem na Serra do

Mar, especialmente os balneários paranaenses, e à população

que vive nessa região. Convém, portanto, conferir ao texto

do Projeto uma maior precisão.

Finalmente, seria importante fazer uma

referência mais precisa à localização do Parque Nacional,

isto é, ao fato de que ele se localiza no Estado do Paraná.

Outra informação relevante, e que nao consta do texto do

Projeto mas apenas da justificativa, é a extensão da

unidade, que tem aproximadamente 24.000 hectares.

Nosso voto, portanto, é pela aprovaçao do

Projeto de Lei n Q 4.751/94, com as emendas anexas.

Sala da Comissão, em~~ de dB~A.O de )Of;y.

(

~~~~\A~ t eputado Paulo Bernardo

Relator

6

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

PROJETO DE LEI Nº 4.751, DE 1994.

(Do Sr. Luciano Pizzatto)

Cria o Parque Saint-Hilaire/Lange providências.

Emenda nº 1

Nacional de e dá outras

Dê-se ao art. lº a seguinte redação:

"Fica criado, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, o Parque Nacional de Saint Hilaire/Lange, com o fim de proteger ecossistemas de Mata Atlântica e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas."

Sala da Comissão, ~ i de ~nJ,w

~ ()]L, ~ c,,-, 9- \., Deputado Paulo Bernardo

Relator

7

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

PROJETO DE LEI Nº 4.751, DE 1994.

(Do Sr. Luciano Pizzatto)

Cr ia o Parque Saint-Hilaire/Lange providências.

Emenda nº 2

Nacional de e dá outras

Acrescente-se ao "caput" do art. 2º, imediatamente antes da última sentença ("sempre excluindo as áreas já ocupadas por comunidades ou povoados e aquelas já urbanizadas"), a seguinte frase: "delimitando uma área aproximada de 24 mil hectares".

Sala da Comissão, X ~ de d8~w de)qq~ .

f~~ &'~r<.~ Deputado Paulo Bernardo

Relator

8

GER 3.17.23.004-2 - (SET/94)

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE CONSTfl'UIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N° 4 . 751 - A/94

Nos termos do art. 119, caput, I do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, alterado pelo art. 1°, I, da Resolução nO 10/91 , o Senhor Presidente determinou a abertura - e divulgação na Ordem do Dia das Comissões - de prazo para apresentação de emendas a partir de 25 / 03 / 96 ,por cinco sessões. Esgotado o prazo, não foram recebidas emendas ao projeto.

Sala da Comissão em 02 de abril de 1996 . ,

~í ~ , ~;

SERGIO SAMPAIO CONTRE S DE ALMEIDA

Secretário

GER 3.17.23.004-2 - (NOV/95)

I

I I I I I I

, , ,

I I , I I I ! I I I ~ I \ I ! I

· .

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

I - RELATÓRIO

PROJETO DE LEI N° 4.751, DE 1994

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências.

Autor: Deputado LUCIANO PIZZA TTO

Relator: Deputado VICENTE ARRUDA

O eminente Deputado LUCIANO PIZZATTO propôs o presente

Projeto de Lei nO 4.751 , de 1994, criando o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange, como

área de preservação de ecossistemas relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a

estabilidade ambiental da região, balneário e comunidade litorâneas, situada no Estado do

Paraná.

Distribuído o projeto à Comissão de Defesa do Consumidor, Meio

Ambiente e Minorias, não chegou a ser apreciado pelo referido colegiado pelo término da

49a Legislatura.

Desarquivada a proposição, na atual legislatura, na forma do art.

105, parágrafo único, do Regimento Interno, voltou àquela Comissão, onde, com emenda

do relator ao art. 1°, foi aprovada, por unanimidade.

O Parecer da Comissão (fls. 21) não foi assinado pelo seu relator,

consoante o disposto nos arts. 41 , XII e 57, X, do Regimento Interno, face à Orientação

Técnica n° 04, de 1995, da Secretaria-Geral da Mesa.

Vem a proposição a esta Comissão para apreCIar aspectos de

constitucionalidade, juridicidade, regimentalidade e técnica legislativa.

É o relatório

GER 3.17.23. 004-2 - (NOV/95)

. .

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

11 - VOTO DO RELATOR

A matéria objeto de proposição é da competência concorrente da

União, cabendo ao Congresso Nacional apreciá-la, a teor dos arts. 23, VII, 24, VI e 48,

caput, da Constituição.

Quanto ao aspecto da iniciativa legislativa, é de se observar que a

matéria contida no art. 3° do projeto ("A implantação e administração do Parque ficarão a

cargo do IBAMA -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis") pode ser questionada, face ao disposto no art. 61 , § 1°, 11 , "e" , da

Constituição, não obstante o Decreto nO 84.017, de 21 de dezembro de 1979, ter atribuído

ao IBDF (cujas competências e atribuições foram, posteriormente, transferidos ao

IBAMA, na forma do art. 4° da Lei n° 7.735 , de 22.02.89) competência para administrar

os Parques Nacionais.

Isto porque, dispondo cada um dos Parques Nacionais de estrutura

administrativa própria, compreendendo direção, pessoal , material, orçamento e serviços,

ao atribuir ao IBAMA competência para implantar e administrar o Parque Nacional de

Saint-Hilaire/Lange, estará lei de iniciativa parlamentar dando à referida entidade da

administração federal indireta um plus em relação as suas atribuições anteriores.

Por tais razões, pareceu-nos adequado sob o aspecto da

constitucionalidade, apresentar emenda saneadora modificativa ao art. 3°, estabelecendo

que o Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à implantação e

administração do Parque .

Não há óbices a apontar quanto à juridicidade, regimentalidade e

técnica administrativa da proposição. Pelo exposto, votan10s pela constitucionalidade,

juridicidade e compatibilidade com as normas de técnica legislativa do Projeto de Lei n°

4.751, de 1994, nos termos aprovados pela douta Comissão de Defesa do Consumidor,

Meio Ambiente e Minorias (fls. 21/22) e consoante a emenda modificativa que ora

apresentamos.

Sala da Comissão, emJ~ de \) +- de 199 rp

II '~d J Deputado VICENTE ARRUDA

Relator

60249507.028

GER 3.17.23.004-2 - (NOV/95)

-

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

PROJETO DE LEI N° 4.751, DE 1994

(Do Sr. Luciano Pizzatto)

EMENDA MODIFICATIVA

Dê-se ao art. 3 ° do projeto a seguinte redação:

"Art. 3° O Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à

implantação e administração do Parque."

60249507.028

GER 3.17.23.004-2 - (NOV/95)

Sala da Comissão, e~de O:;' de 1996

, ~J Dep taJ o ~ENTE ARRUDA

Relator

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

PROJETO DE LEI N° 4.751-A, DE 1994

IH - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, em reu­nião ordinária realizada hoje, opinou, contra o voto do Deputado Jarbas Lima, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda, do Pro­jeto de Lei n° 4.751-A/94 e da emenda da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, nos termos do parecer do Relator, Deputado Vicente Arruda.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Henrique Eduardo Alves - Presidente, Freire Júnior, Moisés Bennesby e Marcelo Déda - Vice-Presidentes, Benedito de Lira, Magno Bacelar, Mussa Demes, Ney Lopes, Paes Landim, Raul Belém, Roland Lavigne, Vilmar Rocha, Aloysio Nunes Ferreira, Asdrúbal Bentes, DjaIma de Almeida Cesar, Gil­van Freire, João Natal, José Luiz Clerot, Sílvio Pessoa, Almino Affonso, Alzira Ewerton, Edson Silva, Luiz Máximo, Nelson Otoch, Nicias Ribeiro, Vanessa Fe­lippe, Zulaiê Cobra, Coriolano Sales, José Genoíno, Luiz Eduardo Greenhalgh, Matheus Schmidt, Nilinário Miranda, Sérgio Miranda, Adhemar de Barros Filho, Darci Coelho, Gerson Peres, Jarbas Lima, José Rezende, Prisco Viana, Rodri­gues Pahna, Vicente Cascione, Alexandre Cardoso, Pedro Canedo, Ciro Noguei-

" ra, Cláudio Cajado, Jairo Azi, Ary Kara, Enio Bacci, Pedro Wilson, Luís Barbo-sa e Ricardo Barros.

Sala da Comissão, em ] 4 de maio de 1997

Deputado

/ ALVES

GER 3.17.23.004-2 (JUN/96)

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ISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇA E DE REDAÇÃO

GER 3.1723004-2 (JUN/96)

PROJETO DE LEI N° 4.751-A, DE 1994

EMENDA ADOTADA - CCJR

Dê-se ao art. 3° do projeto a seguinte redação:

"Art. 3° O Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à implantação e adminis­tração do Parque."

Sala da Comissão, em 14 de maio de 1997

--'-

QUE ~ UARDO ALVES Presidente

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COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E mSTIçA E DE REDAÇÃO

PROJETO DE LEI N° 4.751-8, DE 1994 (do Sr. Luciano Pizzatto)

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências.

(ÀS COMISSÕES DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS~ E DE CONSTITUIÇÃO E mSTIçA E DE REDAÇÃO (ART. 54) - ART. 24, ll)

SUMÁRIO

I - Projeto iniciai

rI- Na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias: - Tenno de recebimento de Emendas (26/1 0/94) - Parecer do primeiro Relator - Emendas oferecidas pelo Relator - Tenno de recebimento de Emendas (3110/95) - Parecer do segundo Relator - Emenda oferecida pelo Relator - Parecer da Comissão - Emenda adotada pela Comissão

I ll- Na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação: - Termo de recebimento de emendas - Parecer do Relator - Emenda oferecida pelo Relator - Parecer da Comissão - Emenda adotada pela Comissão

GER 3.17.23.004-2 (JUN/96)

PROJETO DE LEI N° 4.751-8, DE 1994 (DO SR. LUCIANO PIZZA TTO)

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, pela aprovação, com emenda; e da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, e da emenda adotada pela Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, contra o voto do Deputado Jarbas Lima.

(PROJETO DE LEI N° 4.751, DE 1994, A QUE SE REFEREM OS PARECERES)

SUMÁRIO

I - Projeto inicial

1\ - Na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias: - termo de recebimento de emendas - 1994 - termo de recebimento de emendas (nova legislatura) - parecer do relator - emenda oferecida pelo relator - parecer da Comissão - emenda adotada pela Comissão

111 - Na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação: - termo de recebimento de emendas - parecer do relator - emenda oferecida pelo relator - parecer da Comissão - emenda adotada pela Comissão

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO -REDAÇAO FINAL

PROJETO DE LEI N° 4.751-C, DE 1994

Cria o Parque Hilaire/Lange dências.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Nacional de e dá outras

Saint­provl.-

Art. 1°. Fica criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT

HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e limites

previstos nesta Lei, a fim de proteger e conservar

ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar

a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência,

bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Art. 2°. Os limi tes defini tivos do Parque Nacional

de Saint-Hilaire/Lange serão fixados pelo Poder Executivo, no

prazo máximo de dois anos a partir da vigência desta Lei,

respeitado o perímetro compreendido dentro das seguintes

orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço

Geográfico do Ministério do Exérci to, folhas SG. 22 -X-D-V-2 e

SG.22-X-D-V-4, de 1980:

GER 3.17.23.004-2 (JUN/96)

"Inicia no ponto de confluência das

coordenadas UTM 7.139 . 000 mN e 746.000 mE ,

localizado a 50 metros ao norte da estrada de

contorno, fundos do Balneário Caiobá, ao pé das

elevações que compõem o Morro do Itaquá, partindo

deste ponto pela cota 20,00 metros s.n.m. em direção

ao Porto Passagem, margeando a Rodovia de acesso,

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

GER 3.17.23.004-2 (JUN/96)

observando sempre esta cota ou a cota super10r

subseqüente se houver necessidade de desviar

eventuais áreas já urbanizadas, na localidade

determinada Porto Passagem, seguindo daí pela mesma

cota de 20,00 metros s. n .m. margeando as elevações

do Morro Itaguá, próximo à estrada de acesso à

localidade de Cabaraquara, seguindo daí, ainda pela

cota de 20,00 metros, acompanhando a base do Morro

de Cabaraquara e do Morro Pedra Branca, seguindo

ainda pela cota de 20,00 metros contornando o Morro

Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em direção ao Morro

Laranjeiras, contornando este Morro e seus

adjacentes até o encontro da cota 20,00 metros

s.n.m. com as coordenadas U.T.M. 7.144.350 mN e

733.000 mE, seguindo em divisa seca pela coordenada

U. T .M. 733.000 mN em direção norte até o encontro

desta com a coordenada U. T.M. 7.147.000 mN, seguindo

por esta coordenada em direção leste até o ponto de

encontro com a coordenada U. T .M. 734.000 mE,

seguindo então por esta coordenada em direção norte

até o encontro com a coordenada U. T . M. 7.154.000 mN,

seguindo por esta em direção oeste até o ponto de

encontro com a coordenada U. T.M. 732.650 mE que

coincide com a cota 40,00 metros s.n.m., seguindo

por esta cota em direção ao Morro Limeira, ainda

pela cota de 40 metros até o encontro das

coordenadas U.T.M. 730.000 mE e 7.154.500 mN,

seguindo então pela coordenada U. T . M. 730.000 mE em

direção norte cruzando o Rio de Henrique em direção

à localidade denominada Ferradura, continuando pela

coordenada U.T . M. 730 . 000 mE em direção ao Morro

• 3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

GER 3.17.23004-2 (JUN/96)

Alto, até o ponto de confluência desta coordenada

com a coordenada U. T .M. 7.166.000 mN, seguindo por

esta em direção leste até a confluência das

coordenadas U.T.M . 7.166.000 mN, seguindo então por

esta última coordenada em direção norte até a

confluência com as coordenadas U.T . M. 7.170.500 mN e

732.000 mE que coincide com a cota de 60,00 metros

s.n.m . , contornando o Morro Grande pela cota de

60,00 metros em direção a Colônia Taúna, ainda pela

cota de 60,00 metros em direção sul até a Colônia

Quintilha, continuando pela cota de 60,00 metros

cruzando o Rio do Sal to, seguindo pela mesma cota

cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota de 60,00

metros cruzando o Rio das Pombas, continuando pela

cota de 60,00 metros em direção à Colônia Pereira,

cruzando o Rio da Colônia Pereira, pela cota de

60,00 metros em direção sul, cruzando o Rio Cambará,

seguindo em direção ao Morro do Batatal, contornando

a base do Morro, continuando pela cota de 60,00

metros até o encontro das coordenadas U . T . M.

7.148.000 mN e 741 . 350 mE, que coincide com a cota

de 20,00 metros s.n.m., seguindo por esta cota e

contornando o Morro Jesus pela sua face leste e o

Morro Pedra Branca em direção , a localidade de

Sertãozinho, seguindo pela cota de 20,00 metros em

direção ao Município de Matinhos, seguindo por esta

mesma cota contornando o Morro do Cabaraquara pela

cota de 20,00 metros e o Morro do Itaguá até a

confluência das coordenadas U. T .M. 7.139.000 mN e

746.000 mE, sempre excluindo as áreas já ocupadas

, ,

4

CÂMARA DOS DEPUTADOS

por comunidades ou povoados e aquelas já

urbanizadas."

Parágrafo único. Na fixação dos limites definitivos,

o Poder Executivo excluirá as áreas de uso para subsistência

ou produção intensiva, aquelas eventualmente urbanizadas, bem

como as edificações já existentes e de lazer, e poderá excluir

áreas relevantes para o desenvolvimento regional ou para as

obras de reconhecido interesse público.

Art. 3°. O Poder Executivo disporá sobre as medidas

necessárias à implantação e administração do Parque.

Art. 4 0. Esta Lei entra em Vl.gor na data de sua

publicação.

GER 3.1723004-2 (JUN/96)

Art. 5°. Revogam-se as disposições em contrário.

Sala da Comissão, em -;!}L . O ~ - 'r~

Deputado

Deputado

Relator

,

GIBSON

, •

\ ••

• • •

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

PROJETO DE LEI N° 4.751-C, DE 1994

REDAÇÃO FINAL

A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, em reu­nião ordinária realizada hoje, aprovou, contra os votos dos Deputados José Ge­noíno, Luiz Eduardo Greenhalgh, Haroldo Sabóia e Marcelo Déda, a Redação Fi­nal oferecida pelo Relator, Deputado Nilson Gibson, ao Projeto de Lei n° 4.751-B/94 .

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Henrique Eduardo Alves - Presidente, Freire Júnior, Moisés Belmesby e Marcelo Déda - Vice-Presidentes, Benedito de Lira, Ney Lopes, Vil­mar Rocha, Aloysio Nunes Ferreira, Asdrúbal Bentes, Djalma de Almeida César, Gilvan Freire, Alzira Ewerton, Edson Silva, Luiz Máximo, Marconi Peril1o, Nel­son Otoch, Coriolano Sales, Haroldo Sabóia, José Genoíno, Sérgio Miranda, Luiz Eduardo Greenhalgh, Adhemar de Barros Filho, Augusto Farias, Darci Coe­lho, Jarbas Lima, José Rezende, Prisco Viana, Antônio Geraldo, Carlos Alberto Campista, Cláudio Cajado, Paulo Gouveia, Ivandro Clmha Lima, Robson Tuma, Rubens Cosac, Zaire Rezende, Salvador Zimbaldi, Cleonâncio Fonseca, Luís Barbosa e Nilson Gibson.

Sala da Comissão, em 2 1 de agosto de 1997

Deputado

GER 3.1723004-2 (JUN/96)

..

PS-GSE/ I ~L /97 Brasília, C? de 5::.. ICn7') ),"-O de 1997.

Senhor Secretário,

Encaminho a Vossa Excelência, a fim de ser

submetido à consideração do Senado Federal, nos termos do art.

134 do Regimento Comum, o incluso Projeto de Lei nO 4.751 ,

de 1994, da Cãmara dos Deputados , que "Cria o Parque Nacional

de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências", de acordo

com o caput do art. 65 da Constituição Federal.

Atenciosamente,

A Sua Excelência o Senhor

Senador RONALDO CUNHA LIMA

-L~/( , Deputado UBIRATAN ÃGUtAR

Primeiro-Secretário

DD. Primeiro-Secretário do Senado Federal

N E S T A

,... CAMARA DOS DEPUTADOS

PROJETO DE LEI N° 4.751-B, DE 1994 (Do Sr. Luciano Pizzatto)

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, pela aprovação, com emenda; e da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, e da emenda adotada pela Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, contra o voto do Deputado Jarbas Lima.

(PROJETO DE LEI N° 4.751, DE 1994, A QUE SE REFEREM OS PARECERES)

SUMÁRIO

I - Projeto inicial

11 - Na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias: - termo de recebimento de emendas -1994 - termo de recebimento de emendas (nova legislatura) - parecer do relator - emenda oferecida pelo relator - parecer da Comissão - emenda adotada pela Comissão

111 - Na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação: - termo de recebimento de emendas - parecer do relator - emenda oferecida pelo relator - parecer da Comissão - emenda adotada pela Comissão

2 o Congresso Nacional decreta .

Art. 10 Fica cnado. nos termos e limites previstos nesta lei. o

Parque NaCional de Saint-HilairelLange. como area de preservação de ecossistemas

relevantes da fauna e flora da Mata Atlânllca e a estabilidade ambientai da região. balneano

e comUnidade litorâneas

An '0 Os Iimllcs detinillvos

Saint-HilairelLange serão lixados pelo Poder E"ecullvo. no

do I)arque Nacional de

prazo maxlmo de 02 (dois)

anos a partir da vigência desta lei. respellado o penmetro compreendido dentro das

seguintes onentações previstas na cana da DiretOria do Serviço Geografico do Ministeno

do ExerCito. folhas SG 22-X-D-V-2 e SG 22-X-D-V-" . de 1980

"Inicia no ponto de contluência das coordenadas UTM 7 139000

mN e 746 000 mE. localizado a 50 metros ao none da estrada de

contorno. i'undos uo l3alnearlo Caloba. ao pe das elevações que

compõem o MOlro do Ilaqua. panllldo deste ponto pela cota 20.00

metros s n m em direção ao Pono Passagem. margeando a

RodOVia ue acesso. ubser. ando sempre esta cota ou a cota

superior subsequente se hou\er neceSSidade de deSViar eventuais

areas Ja urballlzadas. na localidade uetermlllada Pono Pa~sagem. segullldo dai pela mesma cota de 20.00 metros s n m margeanão '

as elevações do Morro Itagua. proximo a estrada de acesso a localidade de Cabaraquara. seguindo dai. ainda pela cota de 20.00

metros. acompanhando a base do Morro de Cabaraquara e do

Morro Pedra Branca. segullldo ainda pela cota de 20.00 metros

contornando o Morro Jesus. cruzando o Rio Pinheiro em direção

ao Morro Laranjeiras. contornando este Morro e seus adjacentes

ate o encontro da cota 20.00 metros s n m com as coordenadas

U T M 7 144 350 mN e 733 000 mE. segulIldo em divisa seca pela

coordenada U T M 733 000 mN em direção none ate o encontro

desta com a coordenada U T M 7 147000 mN. segulIldo por esta

coordenada em direção leste ate o ponto de encontro com a

coordenada U T M 734 000 mE. segUindo então por esta

coordenada em direção none ate o encontro com a coordenada

U T M 7 154 000 mN. segulIldo por esta em direção oeste ate o

ponto de encontro com a coordenada U T M 732650 mE que

cOlllcide com a cota 40.00 metros s n m . segUindo por esta cota

em direção ao Morro Limeira. ainda pela cota de 40 metros ate o

encontro das coordenadas U T M . 730000 mE c 7 I S4 soa mN .

seguindo então pela coordenada U T M no 000 mE em direção

none cruzando o Rio de Henrique em direção a localidade

denominada Ferradura. continuando pela coordenada U T \1

730000 mE em direção ao Morro Alto. ate o ponto de contluêncla

desta coordenada com a coordenada U T M 7 166000 mN.

segUindo por csta CIn direção It!ste ate a contlu':ncla das

coordenadas U T M 7 166 000 m N. segUindo então por esta

ultima coordenada em direção none ate a contluência com as

coordenadas U T M 7 170500 mN e 732000 mE que COinCide

com a cOla de 60.00 metros s n m . contorhando o Morro Grande pela cota de 60.00 metros em direção a Colõma Tauna. alllda pela

cota de 60.00 metros em direção sul ate a Colõnia QUlntdha.

continuando pela cota de 60.00 metros cruzando o RIO do Salto.

segullldo pela mesma cota cruzando o Rio C onsco. ainda pela cota

de 60.00 metros cruzando o Rio das Pombas. conllnuando pela

cota de 60.00 metros em direção a Colõllla Pereira. cruzando o RIO

da Colõnia Pereira. pela cOla de 60.00 metros em direção sul .

cruzando o RIO Call1bara. segUindo em direção ao \lorro do Batata!. contornando a base do Morro. continuando pela co ta dt:

60.00 metros ate o encontro das coordenadas U T:l.1 7 1 .. 8 000

mN e 741 350 mE. que COinCide com a cota de 20.00 metros

s n m . segullldo por esta cota e contornando o Morro Jesus pela

sua face leste e o Morro Pedra Branca em direção a localidade de

Senãozlnho. segUindo pela cota de 20.00 metros em direção ao

:I.1ulllclpio de :l.lalltlhos. segUindo por esta mesma cota

contornando o Morro do Cabaraquara pela cot a de 20.00 metros ce o ~1orro dO ltaL'ua IIC J. conliucnCI3 U3S lOOIQenadas t T"

7 139000 m' ~ -.JÓ 0011 mt. )(more c'(clulndo as "rca~ IJ

ocupaoas Dor comuO!( adc~ ou oo\oaoos e aout:IJ~ la uroanll.aOJ~

Para~raro unlco .... , lIuçao aos umlles dellMHlvOS o Poder

ExcculI\O c,ciulra as arcas OC uso oara !I IDSISlcnCl1 uu prooucao Intcnspva .Jqucla~

evcntualmcnte uroanlzaoas. bcm como as eOlllcaçues 13 C'l;1!lIc:nlc~ c: dc lazer c oooera

exclUir areas relevantes para o acsenvol\llmento regional Ou oara as ooras elc reconnCCldo

Interessc publico

.vt )0 A IInplantaça'J c aomlMlSlraçao do Paroue flcarao a cargo

do IBAMA - InSl1lUIO Brasllclro do MeIO Amolente e dos Recursos ;"'atUfalS Rcno ... a\Cl~

"n 4° ESIa leI entra em \ Igor na aala dc !lua publicaçao

JLSTtf'lC ,\CÁU

o BraSil pOSSUI um uos malorcs Inol{es de blool\ersldaoc quando

comparJdo com Outros palses do munoo OC\ldo a !lua ntcnsao Icrrllonal aican!,;a uma

\I.ulablhdade chmallca quc pcrmlle a e,.SlenCla de rauna e Ilora multo ricas em espeCle~

ahl:umas J~!Js aln03 nao Idenlllicaaas dentro Da ClenCla

- ~ Florem \,I.n"" 10C.II<30. n. com 1<"< 00 Ura", < e representaoa no \Iaoa do IBGE / 1088 DOS~UI uma afea atual de 1 ": 10~ "m~ (CI\1-\.

IQ911 e representa um aos ecossistemas maiS riCOS em blool\ersldadc oe que dlspomo~

De sua CObcnura tloreslal on~mal ouanoo dO ocscootllnentO ao BraSil rest a muno pOuCO

cerca de 1:° o

'\0 Parana a area de floresta At lanllca remanesccnte e de 1<)0/, ou

34 ))6 Km1. senoo cSla uma arca conunua c nio lragmentaoa como em outrOS Esu,dos

Esta caracteTlStlCa ravorcce a eonscf',acao de alcumas esoeclcs uc anlmal~ e a\C!l QUC

encontram neSta ooreJO da Floresla Allanllca rellJl."O para resistirem a e'{lInçao

Rcccntemcnte f 19«0), no Para na. oescooflu-se uma nO\-3 csoccle ar OTlmata o

Mlco· ldo-('ara-Prcla chamado petos naUVos de salJ.UI e calalo~aoo com O nome clenullco

de leontoOlhccus calssara Especles como csta precisam 01 conscrvaçlO OC seu hablul

para que contmuem seu processo de reoroducão e prcsef',acâo oa eSOCCle

(omo se sace uma das queslóes de dcstaClue na RIO/92 fOI a

\.:onservação da bloot\lcrsldaoc e a prOtecao oeStas flCluczas munlS velCS nao conheCidas

ou catato~aJas pCJa ClcnCI3 E!lsa OTOtecao pOde !ler realluoa na torma de Lmdades dc

Conscrvaçao

Os Paraues ;-"aclonals atenoem mUilO oem a esta 10rma oe prOlc:~er

nosso oatnmomo nalural São Lmdades de Conservaçao que oerml1em a conVIV(nCla dO

nomem oe lorma recreativa para pCSClUl sa Dara rccupc:racao lJe amOlentes oe~raoados Ou

slmolesmente oara a DrOleçao Integral OC oane rCDresemall\a OC sua irea

'a Fiorcsla Allamlca e'IMem alcumas LnlQades oc (onscr\ acao a

mvc:l Fcdcra l c E!llJoUJI Dorem no t!llaoo QO Parana aouele nue lem 3 porçao de Floresta

Atlântica menos alterada pelo homem . não dispomos de um Par'lue "'acionai que rcsI,:uarde

slgmficatlvos ecoSSistemas ali presentes

Na verdade. o pesquisador Salnt-Hdalre Ja demonstrava J

preocupação com a proteção daquela arca em suas e'pedlções de pes'lulsas botamcas ha

maiS de um seculo Pela presença da Se'ra do :\lar. divisor natural do terntono brasileiro

com relevo montanhoso. o acesso e restrllo, e por este motl\ o ali ainda se encontram

preservadas algumas especles de plantas de grande \ alo r para a bo tanlca e que necessitam

de uma fo rma de proteção mais nglda \'este caso. um Parqut! vem atender a esta

necessidade. alem de resguardar uma das ultimas porções de nosso terntono Importantes

para a conservação da blodl\-t!lsldade

O Parqut! :--Jaclonal de Saint -Hdalre/Lange. com uma area de

24 000 hectares. tem em seu nome uma homenagem ao "nportante pes'lulsador que pnmelramente descreveu ~ua tlora e ao blologo Ribas Lange que fOI um dos maiS ardol'1rn5S'

defensores da Mata Atlântica na nossa atualidade falecido precocemente

Alem desta perspeclI\ a - conservação de olodlversldade - a

proteção da Floresta Atlântica no Estado do Parana deve ser \lsta Cu mo fator de

manutenção do eqUllibno ambientai dos balneanos ali eXistentes e de suas comumdadcs

Grande parte dos nos 'lue abastecem estas comumdades tem suas

nascentes na Serra do Mar. onde suas encostas são porções tragels deste ecossistema

protetor da qualidade da agua para os balneanos A conservação destes recursos naturais. atraves de um Parque

NaCional . permite a manulenção da 'lualidade de 'vlda da população ao mesmo tcmpo que

protege uma das ultimas regiões do mundo representativa de tloresta tropIcal

E importante salientar que no entorno do Parque situam-se os

pnnclpals balneanos do Para na. ~om densa população. akm de m;rlnas. fazendas.

pescadores e outros que. na delimitação definitiva prevista no art 2°. paragralo umco.

deverão ser exc\uldos da area do Parque Alem diSSO. deve ser considerado. no futuro

Plano de ManeJO. a Interação do Parque com estas comUnidades

Sala das Sessões. em 3 I de ,. J ~ J.. de I 'l'l4

.'

t!--Deputado LlXIANO

TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N° 4. 751/9-l

Nos termos do Art. 119, caput I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o Sr. Presidente da Comissào determinou a abertura e divulgação na

3

4

ordem do Dia das Comissões de prazo para recebimento de emendas, no periodo de 17/1 0/94 a 25/1 0/94. Findo o prazo de cinco sessões, nàu rUI <lllI I ,'ccbiclas emendas.

Sala da Comissão, em 26 de outubro de 1994

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUI\IIDOR. 1\IEIO AI\IBIE TE E 1\11NORIAS

TERI\IO DE RECU310.IENTO DE E1\IE , DAS

PROJETO DE LEI N° 4 .751194

Nos termos do t\rt I ll) . caput. I, do Regimento Interno da Càmara dos Deputados, o Sr. PI esidcnte da (Olllis'-.,IO dcll'IInillUlI a abettura - c c1i\"ltlgaçào na ordem do Dia das Comissões - de prazo para recebimcnto de emendas (5 Sessües ), no penodo de 25/09/95 a 29/09/95 . Findo o prazo. nào rOI .tIl! I c(ebldas emcndas

Sala ela C Ollliss,l(). Clll () 3 de outubro ele 19C)5

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Aurcnilton Ar . ',.a (~Alll1cida Setr lallo l

------------___________________________________ 5

PARECER DA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

I - RELATÓRIO:

Propôs, o Deputado Luciano Pizzato, no Projeto de Lei em epígrafe, apresentado em 31 de agosto de 1994, a criação de uma unidade de conservação no Estado do Paraná, sob a forma de Parque Nacional, a fim de proteger amostras relevantes do ecossistema de mata atlântica e criar mecanismos legais de proteção capazes de viabilizar e melhor instrumentalizar a proteção dos balneários e comunidades litorâneas da região alcançada pelo parque projetado.

A iniciativa em análise compõe-se de cinco artigos o primeiro, propõe a criação da unidade de conservação Parque Nacional saint-Hilaire/Lange e f ixa seus objetivos; o segundo estabelece o perímetro para a criação do Parque e delega ao executivo a tarefa de fixar os limites definitivos para a unidade de conservação; o terceiro atribui ao IBAMA a competência para implantar e administrar o Parque e os demais artigos estabelecem as cláusulas de vigência e revogatória.

Em 26 de outubro de 1994, encerrou-se in albis o prazo para apresentação de emendas na Comissão de Defesa do consumidor, Meio Ambiente e Minorias.

Em 22 de dezembro de 1994, é parecer do relator, Deputado Paulo Bernardo, iniciativa e sugere as seguintes alterações:

apresentado que analisa

o a

1. sej a a forma original da redação proposta para o art. 1º do Projeto de Lei (!!.fi~ criado, nos termos e limi tes previstos nesta lei, o Parque Nacional Saint­HilairejLange, como área de preservação de ecossistemas

relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a estabilidade ambiental da região, balneário e comunidades litorâneas") alterada em sua parte final, passando a ser assim redigido:"fica criado, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, o Parque Nacional de Saint­HilairejLange, com o fim de proteger ecossistemas de Mata Atlântica e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas";

2. acrescentar-se, oração "sempre excluindo as áreas já urbanizadas" uma sugestão para

ao f inal do art. já ocupadas por

a área tota 1 da

2 Q, após a povoados e unidade de

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conservação, nos seguintes termos aproximada de 24 mil hectares".

"delimitando uma área

Em seu voto, o relator acolheu o projeto encaminhado, sugerindo apenas as duas alterações mencionadas.

Não tendo o projeto sido apreciado pela Comissão até o f inal da legislatura passada, foi o mesmo arquivado, tendo sido desarqui vado, nos termos do art. 105, parágrafo único do Regimento Interno, após solicitação do Deputado proponente.

Novamente encaminhado à Comissão de Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, foi reaberto o prazo para a apresentação de emendas, sem que houvesse manifestação, sendo, após, a mim redistribuído para análise e parecer.

É o relatório.

II • VOTO DO RELATOR Na análise anteriormente encaminhada a esta

Comissão, lembra o nobre colega Paulo Bernardo, então designado corno relator, que "0 Paraná tem o privilégio de possuir ainda 19% de sua Mata Atl~ntica continua e bem conservada", especialmente se comparada ao que acontece em outras regiões do País, ressaltando que o Estado não possui, todavia, nenhuma unidade de conservação que assegure proteção adequada a essas áreas remanescentes.

Enfatiza, ainda, no documento, que "a criação de um Parque Nacional nessa região, além de assegurar a preservação da biodiversidade da Mata Atlântica", cooperaria para a estabilidade ecológica dos principais balneários par'anaenses e para o equilíbrio da qualidade de vida das comunidades presentes no entorno da área.

Quanto às alterações propostas na redação original pelo re~at~r anterior, há de ressaltar serem aspectos formais - a prl.mel.ra apresenta algumas correções de caráter técnico e redacional pertinentes para o art. 1 12 , sem efetuar qualquer alteração no mérito do projeto, e a segunda delimita a área proposta proposta para o Parque em 24 mil hectares.

A s~gestão feita, no relatório anterior, para o art. 1Q torna mal.S claro o dispositivo, sugerindo-se seja acolhida. Já a proposi~ã~ a ser acres~entada ao art. 2 12 , caput, parece-nos desnecessarl.a, em vl.rtude- das coordenadas geo9ráficas da área especificadas na norma do caput e à tarefa desl.gnada para o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, que poderá, na análise

técnica a ser feita para a delimitação final da área, concluir ser necessário que essa seja maior ou menor.

sugerimos, portanto, seJa o Projeto de Lei nº 4.751/94, proposto pelo Deputado LUCIANO PIZZATO, aprovado, alterando-se a redação do art. 1º, no sentido de precisar sua forma, conforme encaminhamento feito no relatório apresentado anteriormente pelo relator anterior, Deputado PAULO BERNARDO.

Voto, pois, pela aprovação do 4.751, de 1994, do nobre Deputado LUCIANO pequena alteração formal mencionada à redação termos da emenda modificativa em anexo.

Sala das sessões, em

.-

EMENDA OFERECIDA PELO RELATOR

Emenda Modificativa

Projeto de Lei PIZZATO, com a no art. 1 12 , nos

TO

Dê-se ao Art. 112 a seguinte redação:

Art. 112 É criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas."

Sala das sessões, em de

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111 - PAREéER DA COMISSÃO

A Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, em reunião ordinária realizada, hoje, aprovou unanimemente, o Projeto de Lei nO 4.751/94, com emenda, nos termos do parecer do relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Sarney Filho, Presidente, Celso Russomanno, Vice-Presidente, Luciano Pizzatto, Vilson Santini , Pimentel Gomes, Vanessa Felippe, Agnaldo Timóteo, Fernando Gabeira, Gilney Viana, José Machado, Sérgio Carneiro, Robson Tuma, José Coimbra, Valdir Colatto, Chicão Brígido, Inácio Arruda, Nelson Otoch, Zulaiê Cobra, Domingos Dutra e Ivan Valente

Sala da Comissão, em 23 de novembro de 1995 .

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'li' I

I. !; / 1 /l /' ' Deputada ~~ney Filho -

Pre~idente

EMENDA ADOTADA -CDCMAM

Dê-se ao art. 1 o a seguinte redação :

, Art. 10 E criado o Parque Nacional de Saint

HilairelLange, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Sala da Comissão, em 23 de novembro de 1995

Deputado . rnl JlJlrr;, P ldente

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9

COMISSÃO DE CONSTrrUIçÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

TERMO DE RECEBÍMENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N° 4. 751-A/94

Nos tennos do art. 119, caput, I do Regimento Interno da

Câmara dos Deputados, alterado pelo art. l°, I, da Resolução nO 10/91, o Senhor

Presidente detenninou a abertura - e divulgação na Ordem do Dia das Comissões - de

prazo para apresentação de emendas a partir de 25 / 03 / 96 ,por cinco sessões.

Esgotado o prazo, não foram recebidas emendas ao projeto.

Sala da Comissão, em o 2 de abril de 1996.

~í < , ~; . ~

SERGIO SAMPAIO CONTRE S DE ALMEIDA

Secretário

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

I - RELATÓRIO

o eminente Deputado LUCIANO PIZZATTO propôs o presente

Projeto de Lei n° 4.751 , de 1994, criando o Parque Nacional de Saint-HilairelLange, como

área de preservação de ecossistemas relevantes da fauna e flora da Mata Atlântica e a

estabilidade ambiental da região, balneário e comunidade litorâneas, situada no Estado do

Paraná.

10

Distribuído o projeto.à Comissão de Defesa do Consumidor, Meio

Ambiente e Minorias, não chegou a ser apreciado pelo referido colegiado pelo término da

49a Legislatura.

Desarquivada a proposição, na atual legislatura, na forma do art.

105, parágrafo único, do Regimento Interno, voltou àquela Comissão, onde, com emenda

do relator ao art. 1°, foi aprovada, por unanimidade.

o Parecer da Comissão (fls. 21) não foi assinado pelo seu relator,

consoante o disposto nos arts. 41, XII e 57, X, do Regimento Interno, face à Orientação

Técnica nO 04, de 1995, da Secretaria-Geral da Mesa.

Vem a proposição a esta Comissão para apreciar aspectos de

constitucionalidade, juridicidade, regimental idade e técnica legislativa.

É o relatório

11 - VOTO DO RELATOR

A matéria objeto de proposição é da competência concorrente da

União, cabendo ao Congresso Nacional apreciá-la, a teor dos arts. 23, VII, 24, VI e 48,

caput, da Constituição.

Quanto ao aspecto da iniciativa legislativa, é de se observar que a

matéria contida no art. 3° do projeto ("A implantação e administração do Parque ticarão a

cargo do IBAMA -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis") pode ser questionada, face ao disposto no art. 61, § 1°, lI, "e", da

Constituição, não obstante o Decreto n° 84.017, de 21 de dezembro de 1979, ter atribuído

ao IBDF (cujas competências e atribuições foram, posteriormente, transferidos ao

IBAMA, na forma do art. 4° da Lei nO 7.735, de 22.02.89) competência para administrar

os Parques Nacionais.

Isto porque, dispondo cada um dos Parques Nacionais de estrutura

administrativa própria, compreendendo direção, pessoal, material, orçamento e serviços,

ao atribuir ao IBAMA competência para implantar e administrar o Parque Nacional de

Saint-HilairelLange, estará lei de iniciativa parlamentar dando à referida entidade da

administração federal indireta um plus em relação as suas atribuições anteriores.

----------------------------------------------___ ll Por tais razões, pareceu-nos adequado sob o aspecto da

constitucionalidade, apresentar emenda saneadora modificativa ao art. 3°, estabelecendo

que o Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à implantação e

administração do Parque.

Não há óbices a apontar quanto à juridicidade, regimentalidade e

técnica administrativa da proposição. Pelo exposto, votamos pela constitucionalidade,

juridicidade e compatibilidade com as normas de técnica legislativa do Projeto de Lei nO

4.751, de 1994, nos termos aprovados pela douta Comissão de Defesa do Consumidor,

Meio Ambiente e Minorias (fls. 21/22) e consoante a emenda modificativa que ora

apresentamos.

Sala da Comissão, emJ~ de ü 1- de 199"

JI'~dJ Deputado VICENTE ARRUDA

Relator

EMENDA OFERECIDA PELO RELATOR

EMENDA MODIFICATIVA

Dê-se ao art. 3 ° do projeto a seguinte redação:

"Art. 3° O Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à

implantação e administração do Parque."

Sala da Comissão, e~ de O +- de 199~

· ~J Dep tado ~ENTE ARRUDA

Relator

12 III - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, em reu­nião ordinária realizada hoje, opinou, contra o voto do Deputado Jarbas Lima, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda, do Pro­jeto de Lei n° 4.751-A/94 e da emenda da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, nos termos do parecer do Relator, Deputado Vicente Arruda.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Henrique Eduardo Alves - Presidente, Freire Júnior, Moisés Bennesby e Marcelo Déda - Vice-Presidentes, Benedito de Lira, Magno Bacelar, Mussa Demes, Ney Lopes, Paes Landim, Raul Belém, Roland Lavigne, Vilmar Rocha, Aloysio Nunes Ferreira, Asdníbal Bentes, Djalma de Almeida Cesar, Gil­van Freire, João Natal, José Luiz Clerot, Sílvio Pessoa, Almino Affonso, Alzira Ewerton, Edson Silva, Luiz Máximo, Nelson Otoch, Nicias Ribeiro, Vanessa Fe­lippe, Zulaiê Cobra, Coriolano Sales, José Genoíno, Luiz Eduardo Greenhalgh, Matheus Schmidt., Nilmário Miranda, Sérgio Miranda, Adhemar de Barros Filho, Darci Coellio, Gerson Peres, Jarbas Lima, José Rezende, Prisco Viana, Rodri­gues Palma, Vicente Cascione, Alexandre Cardoso, Pedro Canedo, Ciro Noguei­ra, Cláudio Cajado, Jairo Azi, Ary Kara, Ênio Bacci, Pedro Wilson, Luís Barbo­sa e Ricardo Barros.

Sala da Comissão, em 14 de maio de 1997

Deputado ALVES

EMENDA ADOTADA - CCJR

Dê-se ao art. 3° do projeto a seguinte redação:

"Art. 3° O Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à implantação e adminis­tração do Parque."

Sala da Comissão, em 14 de maio de 1997

Deputa QUE UARDOAlVES Presidente

Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal - Brasília - DF

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SIiQÀO DE SINOPSE

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Pf-(UJE TO DE LEI N.· 4.75 '

EMENTACria ' o Parque Nacional de Saint-Hilaire/ '

ANDAMENTO

COMISSOES POD E R TERMINATIVO

Artigo 24, Incitse li (8ee. 17/eg)

PLENARIO

1ge e dã outras providências.

3l.08.94 Fala o autor, apresentando o Projeto.

MESA

de ') 94

Despacho: As Comissões de Defesa do Consumidor, M,' io Ambiente e Minorias; e de Constiuição e Justiça e de Redação ' Art. 54)-(Art. 24, 11).

PLENARIO 01.11.94 t lido e vai a imprimir,

DCN 0 2 .11 , pago 13436, ( .)1. 01.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMrDOR mIO AMBIENTE E MINORIAS 11.10.94 Di s tribuido <10 r c tator, Dep. MUN" , "' DA R.OCHA.

tCIIlliJo ,~ "".J?l6/-; ~4

f CDl 20.48.0018.8

· />OU 'OR .,

LUCIANO PIZZATTO 4

1 '. I ... (PFL-PR) ' ! " I .

If -: ~ , ,

Sancionado ou promulgado . : ;

Publicado no Diário Oficiai de

Vetado ~ - ---- - -- - - -----

Raz ões do veto-publ icadas no - - -,-- - - - --- -----

I OESAR~" Ao'el!

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ANDAMENTO

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. : 26.10.94

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08.11.94

", 22.12.94

03.01.95

10.01.95

COMrssÃO DE-º.EFESA DO CO NSUMIDOR-,--MEIO AMBIENTE-ª MINORIAS Prazo pa ra apresenta ção de emendas: 17.10 a 25.JO.94

tae j.{ ,JO I!M... ,...JZ':;Il;.# /)} .

COMISSÃO OE OEFESA no CONSUMIrJOR, t-fEIO AMBIEN1 S MINORIAS ~ão foram apresentadas emendas .

COMISSÃO OE OEPESA 00 CONSUMrOQ~. MEr~ AMBIENTE E MrNO~rAS Redistribuido ao relator, Oep. PAULO BERNARD~.

COMISSÃO DE DEFESA DO COSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E NINaRIAS Parecer favorável do relator, Dep. PAULO BERnARDO com emendas.

COMISSÂO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIEl

Prazo para apresentação de destaques: 03 , a O:

J. I 1 I 0<:: '69 /1 t1. ,''-' ... o..;t .... ~

; E MINORIAS

)1.95. ,.

D"N .I.2, p ,'":l.L ... '" ... o'" ... , .... ..... - - ... .

, ,

COMISSÂO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS

Não foram apresentados destaqu e s.

ARo.U/V/,DO nos 'ermol do Artigo lOS

do r('" 1 "nl.:> ... 'lr~l.o (Res. 7/89)

DCN del2.J.../ .. t.!tll _CZ;Z. pág·()!f(6./col.12L S?t/! .

EM.12iJP:L/Çl(Ç. - D E S A R QUI V A O ú I Art 105 § •.

• • LI 11 I C o - n "J I' '11 ,~ n l o I t , I. n P/'11 0

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n. 4.751/94

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CEL - Seção de Sinopse

ANDAMENTO

14.09.95 , '

<.

22.09.95

25.09.95

02.10.95

07.11.95

23.11.95

I CDI 3.21.01.041 ·8 (MAl I 93)

--•

PROJETO N2 4.751/94 Continuação f 1 s. 02.

COORDENAÇAo DE COMISSOES PERMANENTE~

Encaminhado ã comissão de Defesa do Consumidor, Meio Amblen'~ e Minorias

, ' COMISS~O :DEDEFESA 'DO CONSUMIDOR, MEIO AMBrENTEE MINORIAS -

Distribuído ao relator, Dep. VALDIR COLATTO.

DCN.g3-/.mJ~5-. pág;.J34 54 ~l~...e.tc ~

COHISSAO DE DEFESA DO CONSUMIl " MEIO AMBIENTE E MINORIAS Prazo para apresentaçao de cme ' as: Os Sessoes.

I t.. . OCN;B_-'t21_J9 :5,. pág.<?3;i~..5-CO '.- .;::..----

COMISSAODE DEFESA DO CONSUMIDJR . ~EIO AMBIENTE E ~INORIAS Nao foram apresentadas emendas ..

, 'COMISsM ', DE 'DEFESA 'DO 'CONSUMrr (~ '{,. 'ME1O, :AMBIENTE. :B MINORIAS . .

Parecer favorável do relator, Jep. VALDIR COLATTO, com emenda.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIl)O~, ~tEIO NtBIENTE '!MINOl'tIAS ,, - ""."" , . :; ,. ~

Aprovado unanimemente o pareeer favorãvel de relacor, Dep. VALnIl't COLArrO, com emenda.

(PL 4. 751-A/94) .

vrnE_~ER~ , ............ .

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

CEL . Seç ão de Sinopse PR OJ ETO N2 4.751/94 Cor trnuação

ANDAMENTO

25.03.96

25.03.96

02 . 04.96

08.05.97

14.05.97

04.06.97

COMISSÃO DE CON8TITUrçM E J I,STIÇA E DE REDA - ~O

Distribuido ao relator, Dep. VICENTE AnRUOA.

DCDf&J.Q!jJ~ póg'.L/t/,[f, co/. O~ COMISsAoDE CONSrITUpe~O 'E 'JUSTrçA 'E DE 'REDACÁO Prazo para apresentação de emcndas~ 05 sessões.

DcoLiJ03 /~, púg:t~~Y, col2..L_ COMISSÃO DE CONSrrrUICÃp E. JUSTIÇA E DE REDAÇÃO Nao foram apresentadas emendas.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E 'JUSl'IÇA .~ _~E RcDAÇAP:.

Parecer do relator, Dep. VICENTE ARRUDA, pela ( e da emenda adotada pela Comiss50 de Defesa do

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTI ÇA E DE REDAÇÃ

stitucionalidá juridicidade e técnica legislativa nsumidor, Meio \mbiente e Minorias, com emendas.

Aprovado o parecer do relator, Dep . VICENTE ARRUDA, pela consti ucionalidade, juridicidade e técnica

deste

legislativa deste e da emenda adotada pela Comissão de Defesa Consumidor, Meio Ambiente, e Minorias,

com emenda, contra o voto do Dep. JARBAS LIMA .

MESA (ARTIGO 24, INCISO 11 DO RI) I: lido e vai a imprimir, tendo pareceres da, Com.i.5.são. de Defe.s.a .:lo .. Cons.um:i.d.or •. . Meio, Ambiente e Minorias,

..

pela aprovação, com emenda; e da Comissão de Constituição p Ju~ t iça e de R~dação, pela _ori~titucinnali. dade, juridicidade e técnica l egislativa de! " !, com emenda, e da emenda adotada pela Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, COI a o voto do Dep. Jarbas Lima.

(PL. n'? 4.751-B/94) . "

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PROJETO N2 4.751 / 94 Continuação F I. 03 CEL . Se Çao de Sinopse .,

F==================================~======================================================= ~ ,,~ , I 'I '

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ANDAMENTO

25.06.97

13.08.97

21.08.97

MESA

Prazo de 05 "essões para apresentaçao de recurso (artigo 132, § 2~ ,lo RI) de: 25.06 a 06.()8.97 •

MESA

OF. SGM-P/754/97, à CCJR, encaminhando este projeto par~ elaboração da Redação Final, nos ,termos

do art. 58, § 49 e art. 24, 11, do RI.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE ~DAÇÃO

Aprovada unanimemente a Redação Final,

(PL. 475l-C/94).

MESA

AO SENADO FEDERAL, ATRAVBs DO OF.

, recida pelo re .: ator, Dep. Nilson Gibson.

COI 3 2101041 ,8 (MAI/93)

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Cria o Parque Hilaire/Lange dências .

Nacional de e dá outras

Saint­prov~-

o CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1°. Fica criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT

HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e lim~tes

previstos nesta Lei, a fim de proteger e conservar

ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar

a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência,

bem corno a qualidade de vida das populações litorâneas.

Art. 2 0. Os limi tes defini ti vos do Parque Nacional

de Saint-Hilaire/Lange serão fixados pelo Poder Executivo, no , . . - . prazo max~mo de dois anos a partir da v~genc~a desta Lei,

respeitado o perímetro compreendido dentro das seguintes

orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço

Geográfico do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2 e

SG.22-X-D-V-4, de 1980:

"Inicia no ponto de confluência das

coordenadas UTM 7.139.000 mN e 746.000 mE ,

localizado a 50 metros ao norte da estrada de

contorno, fundos do Balneário Caiobá, ao pé das

elevações que compõem o Morro do Itaquá, partindo

deste ponto pela cota 20,00 metros s.n.m. em direção

ao Porto Passagem, rnargeando a Rodovia de ,acesso,

2

observando semore esta cota ou a cota super10r

subseqüente se houver necessidade de desv1ar

eventuais , areas

. , Ja urban1zadas, na localidade

determinada Porto Passagem, seguindo daí pela mesma

cota de 20,00 metros s.n.m. margeando as elevações

do Morro Itaguá, próximo , a estrada de acesso

, a

localidade de Cabaraquara, seguindo daí, ainda pela

cota de 20,00 metros, acompanhando a base do Morro

de Cabaraquara e do Morro Pedra Branca, seguindo

ainda pela cota de 20,00 metros contornando o Morro

Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em direção ao Morro

Laranjeiras, contornando este Morro e seus

adjacentes até o encontro da cota 20,00 metros

s.n.m. com as coordenadas U.T.M. 7.144.350 mN e

733.000

..-__ :::> U. T .M.

mE, seguindo em divisa seca E

733.000 mN em direção norte -pela coordenada

a té o encontro

desta com a coordenada U.T.M. 7.147.000 mN, seguindo

por esta coordenada em direção leste até o ponto de

encontro com a coordenada U.T.M. 734.000 mE ,

seguindo então por esta coordenada em direção norte

até o encontro com a coordenada U.T.M. 7.154.000 mN,

seguindo por esta em direção oeste até o ponto de

encontro com a coordenada U.T.M. 732.650 mE que

coincide com a cota 40,00 metros s.n.m., seguindo

por esta cota em direção ao Morro Limeira, ainda

pela cota de 40 metros até o

coordenadas U.T.M. 730.000 mE e

seguindo então pela coordenada U.T.M.

encontro das

7.154.500 mN,

730.000 mE em ,--- -

direção norte cruzando o Rio de Henrique em direção

à localidade denominada Ferradura, continuando pela

coordenada U.T . M. 730.000 mE em direção ao Morro

, , • ,

• 3

Al to, até o ponto de confluência desta coordenada

com a coordenada U.T.M. 7.166.000 rnN, seguindo por

esta em direção leste até a confluência das

coordenadas U. T .M. 7.166.000 rnN, segu~ndo então por

esta última coordenada em direção norte até a

confluência com as coordenadas U.T.M. 7.170.500 rnN e

732.000 mE que coincide com a cota de 60,00 metros

s.n.m., contornando o Morro Grande

60,00 metros em direção a Colônia Taúna,

cota de 60,00 metros em direção sul até a Colônia

Quintilha, continuando pela cota de 60,00 metros

cruzando o Rio do Sal to, seguindo pela mesma cota

cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota de 60,00

metros cruzando o Rio das Pombas, continuando pela

cota de 60,00 metros em direção à Colônia Pereira,

cruzando o Rio da Colônia Pereira, pela cota de

60,00 metros em direção sul, cruzando o Rio C arnba rá ,

seguindo em direção ao Morro do Batatal, contornando

a base do Morro, continuando pela cota de 60,00

metros até o encontro das coordenadas U.T.M.

7.148.000 rnN e 741.350 mE, que coincide com a cota

de 2 O, O O metros s . n . m., seguindo por es ta cota e

contornando o Morro Jesus pela sua face leste e o

Morro Pedra Branca em direção , a localidade de

Sertãozinho, seguindo pela cota de 20,00 metros em

direção ao Município de Matinhos, seguindo por esta

mesma cota contornando o Morro do Cabaraquara pela

cota de 20,00 metros e o Morro do Itaguá até a

confluência das coordenadas U. T .M. 7.139.000 rnN e

746.000 mE, sempre excluindo as , areas já ocupadas

4

por comunidades ou povoados e aquelas . , Ja

urbanizadas."

Parágrafo único. Na fixação dos limites definitivos,

o Poder Executivo excluirá as áreas de uso para subs1stência

ou produção intensiva, aquelas eventualmente urbanizadas, bem

como as edificações já existentes e de lazer, e poderá excluir

áreas relevantes para o desenvolvimento regional ou para as

obras de reconhecido interesse público.

Art. 3°. O Poder Executivo disporá sobre as medidas

necessárias à implantação e administração do Parque .

Art. 4°. Esta Lei entra em v1gor na data de sua

publicação .

Art. 5°. Revogam-se as disposições em contrário. ~

CAMARA DOS DEPUTADOS, de de 1997.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

DIRETORIA LEGISLATIVA CONSULTORIA LEGISLATIVA

ORIGEM: Secretaria Geral da Mesa / Seção de Autógrafos TIPO DE TRABALHO: INFORMAÇÃO TÉCNICA ASSUNTO: Autógrafo do PL 4751/94

CONSULTORA: Ana Tereza Sotero Duarte DATA: 25 de abri l de 2001

GER 3.17.23 004-2 (JUN/OO)

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

A Secretaria Geral da Mesa solicita a esta Consultoria

Legislativa revisão do autógrafo relativo ao PL 4751/94. Informamos que a

análise do texto da cópia que nos foi enviada, em confronto com as cartas da

Diretoria Geográfica do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2 e SG. 22-X­

D-V-4, de 1980, citadas no texto do autógrafo, revelou dois erros de datilografia.

Um erro está no início da linha 16, página 2. Nessa linha, onde está escrito

"U.T.M. 733.000 mN" deve-se escrever "U.T.M. 733.000 mE". O outro erro está

na nona linha da página 3. Aí, onde está escrito "Colônia Taúna" deve-se escrever Colônia T aunay".

Documento 104402.015

GER 3.17.23004·2 (JUN/OO)

Consultoria Legislativa, em 25 de abril de 2001.

~,~u Ana T erez) Sotero Duarte

Consultora Legislativa

. ,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

DIRETORIA LEGISLATIVA CONSULTORIA LEGISLATIVA

ORIGEM: Secretaria Geral da Mesa / Seção de Autógrafos TIPO DE TRABALHO: INFORMAÇÃO TÉCNICA ASSUNTO: Autógrafo do PL 4751/94

CONSULTORA: Ana Tereza Sotero Duarte DATA: 25 de abril de 2001

GER 3.17.23.004-2 (JUN/OO)

,

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

A Secretaria Geral da Mesa solicita a esta Consultoria

Legislativa revisão do autógrafo relativo ao PL 4751/94. Informamos que a

análise do texto da cópia que nos foi enviada, em confronto com as cartas da

Diretoria Geográfica do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2 e SG. 22-X­

D-V-4, de 1980, citadas no texto do autógrafo, revelou dois erros de datilografia.

Um erro está no início da linha 16, página 2. Nessa linha, onde está escrito

"U.T.M. 733.000 mN" deve-se escrever "U.T.M. 733.000 mE". O outro erro está

na nona linha da página 3. Aí, onde está escrito "Colônia Taúna" deve-se

escrever Colônia T aunay". '"

Consultoria Legislativa, em 25 de abril de 2001 .

~\~u Ana T e~ Sotero Duarte

Consultora Legislativa

Documento 104402.015

GER 317 .23 .004-2 (JUNtOO)

L-__________________________________________________ __ -

..

;

SGM-P 5 ~ 9 /01 Brasília, c8 de 0<Y\ GU.&' de 2001

Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência que foi verificado

erro manifesto no texto dos autógrafos referentes ao Projeto de Lei

nO 4.751, de 1994, da Câmara dos Deputados, que "Cria o Parque

Nacional de Saint-Hilaire/Lange e dá outras providências",

encaminhado à consideração dessa Casa em 08 de setembro de 1997 ,

por meio do Ofício PS-GSE/132/97.

~

ONDE SE LE:

"U.T.M.733.000mN" (página 2 , linha 16)

LEIA-SE:

"U.T.M.733.000mE" (página 2, linha 16)

~

ONDE SE LE:

"Colônia Taúna" (página 3, linha 11)

LEIA-SE:

"Colônia Taunay" (página 3, linha 11)

Dando conhecimento do fato a Vossa Excelência,

encaminho autógrafos corrigidos, em anexo , solicitando determinar

as providências necessar~as a fim de que seJa feita a devida

retificação .

ERROMANIFESTO

Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa

Excelência manifestações de estima e apreço.

Deputado , I •

PresJ.dente

A Sua Excelência o Senhor

JADER BARBALHO

Presidente do Senado Federal

N E S T A

ERROMANIFESTO

- - ----- - ----- - - - - ---- - -

Cria o Parque Saint-Hilaire/Lange providências .

o CONGRESSO NACIONAL decreta:

L~, A O "Y'Fl N r L·~Tl

Nacional de e dá outras

Art. 1 0 Fica criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT

HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e limites

previstos nesta Lei, a fim de proteger e conservar ecossis­

temas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a

estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência,

bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Art . 2 0 Os limites definitivos do Parque Nacional

de Saint-Hilaire/Lange serão fixados pelo Poder Executivo,

no prazo máximo de dois anos a partir da vigência desta

Lei, respeitado o perímetro compreendido dentro das segu1n­

tes orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço

Geográfico do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2

e SG.22-X-D-V-4, de 1980:

"Inicia no ponto de confluência das

coordenadas UTM 7 . 139.000 mN e 746.000 mE, loca-

lizado a 50 metros ao norte da estrada de contor-

no, fundos do Balneário Caiobá, ao pé das eleva­

çoes que compõem o Morro do Itaquá, partindo des­

te ponto pela cota 20,00 metros s.n.m. em direção

ao Porto Passagem, margeando a Rodovia de acesso,

2

observando sempre esta cota ou a cota super~or

subseqüente se houver necessidade de desviar

eventuais áreas já urbanizadas, na localidade de­

terminada Porto Passagem, seguindo daí pela mesma

cota de 20,00 metros s. n .m. margeando as eleva­

ções do Morro Itaguá, próximo à estrada de acesso

à localidade de Cabaraquara, seguindo daí, ainda

pela cota de 20,00 metros, acompanhando a base do

Morro de Cabaraquara e do Morro Pedra Branca, se­

guindo ainda pela cota de 20,00 metros contornan­

do o Morro Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em di-

reção ao Morro Laranjeiras, contornando este Mor­

ro e seus adjacentes até o encontro da cota 20,00

metros s . n.m. com as coordenadas U.T . M. 7.144.350

mN e 733.000 mE, seguindo em divisa seca pela co­

ordenada U.T.M. 733.000 mE em direção norte até o

encontro desta com a coordenada U.T.M. 7.147 . 000

mN, seguindo por esta coordenada em direção leste

até o ponto de encontro com a coordenada U.T.M.

734.000 mE, seguindo então por esta coordenada em

direção norte até o encontro com a coordenada

U.T.M. 7.154 . 000 mN, seguindo por esta em direção

oeste até o ponto de encontro com a coordenada

U.T.M. 732.650 mE que coincide com a cota 40,00

metros s.n.m., seguindo por esta cota em direção

ao Morro Limeira, ainda pela cota de 40 metros

até o encontro das coordenadas U.T.M. 730.000 mE

e 7.154.500 mN, seguindo então pela coordenada

U.T.M. 730.000 mE em direção norte cruzando o Rio

de Henrique em direção , a localidade denominada

,

3

Ferradura, continuando pela coordenada U.T.M.

730.000 mE em direção ao Morro Alto, até o ponto

de confluência desta coordenada com a coordenada

U. T.M. 7.166.000 mN, seguindo por esta em direção

leste até a confluência das coordenadas U. T .M.

7 . 166.000 mN, seguindo então por esta última co­

ordenada em direção norte até a confluência com

as coordenadas U.T.M . 7.170 . 500 mN e 732.000 mE

que coincide com a cota de 60, O O metros s. n . m. ,

contornando o Morro Grande pela cota de 60,00 me­

tros em direção a Colônia Taunay, ainda pela cota

de 60,00 metros em direção sul até a Colônia

Quintilha, continuando pela cota de 60,00 metros

cruzando o Rio do Salto, seguindo pela mesma cota

cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota de 60,00

metros cruzando o Rio das Pombas, continuando

pela cota de 60,00 metros em direção à Colônia

Pereira, cruzando o Rio da Colônia Pereira, pela

cota de 60,00 metros em direção sul, cruzando o

Rio Cambará, seguindo em direção ao Morro do Ba­

ta tal, contornando a base do Morro, continuando

pela cota de 60,00 metros até o encontro das co­

ordenadas U.T.M. 7.148.000 mN e 741.350 mE, que

coincide com a cota de 20,00 metros s . n.m., se­

guindo por esta cota e contornando o Morro Jesus

pela sua face leste e o Morro Pedra Branca em di­

reção à localidade de Sertãozinho, seguindo pela

cota de 20,00 metros em direção ao Município de

Matinhos, seguindo por esta mesma cota contornan­

do o Morro do Cabaraquara pela cota de 20,00 me-

4

tros e o Morro do Itaguá até a confluência das

coordenadas U.T.M. 7.139.000 mN e 746.000 mE,

sempre excluindo as áreas já ocupadas por comuni­

dades ou povoados e aquelas já urbanizadas."

Parágrafo único. Na fixação dos limites definiti-

vos, o Poder Executivo excluirá as áreas de uso para sub­

sistência ou produção intensiva, aquelas eventualmente ur­

banizadas, bem como as edificações já existentes e de la­

zer, e poderá excluir áreas relevantes para o desenvolvi­

mento regional ou para as obras de reconhecido interesse

público.

Art. 3° O Poder Executivo disporá sobre as medi­

das necessárias à implantação e administração do Parque.

Art. 4 ° Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Art. 5°. Revogam-se as disposições em contrário. ~

CAMARA DOS DEPUTADOS, de de 1997

Cria o Parque Saint-Hilaire/Lange providências .

o CONGRESSO NACIONAL decreta:

Nacional de e dá outras

Art. 1 ° Fica criado o PARQUE NACIONAL DE SAINT

HILAIRE/LANGE, no Estado do Paraná, nos termos e limites

previstos nesta Lei, a fim de proteger e conservar ecossis-

temas de Mata Atlântica existentes na , area e assegurar a

estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência,

bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Art. 2° Os limites definitivos do Parque Nacional

de Saint-Hilaire/Lange serâo fixados pelo Poder Executivo,

no prazo máximo de dois anos a partir da vigência desta

Lei, respeitado o perímetro compreendido dentro das segu1n­

tes orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço

Geográfico do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2

e SG.22-X-D-V-4, de 1980:

"Inicia no ponto de confluência das

coordenadas UTM 7 . 139.000 mN e 746.000 mE, loca-

lizado a 50 metros ao norte da estrada de contor-

no, fundos do Balneário Caiobá, ao pé das eleva­

ções que compõem o Morro do Itaquá, partindo des­

te ponto pela cota 20,00 metros s.n.m. em direção

ao Porto Passagem, margeando a Rodovia de acesso,

)

2

observando sempre esta cota ou a cota superl.or

subseqüente se houver necessidade de desviar

eventuais áreas já urbanizadas, na localidade de­

terminada Porto Passagem, seguindo daí pela mesma

cota de 20,00 metros s.n.m. margeando as eleva­

ções do Morro Itaguá, próximo à estrada de acesso

à localidade de Cabaraquara, seguindo daí, ainda

pela cota de 20,00 metros, acompanhando a base do

Morro de Cabaraquara e do Morro Pedra Branca, se­

guindo ainda pela cota de 20,00 metros contornan­

do o Morro Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em di­

reção ao Morro Laranjeiras, contornando este Mor­

ro e seus adjacentes até o encontro da cota 20,00

metros s.n.m. com as coordenadas U.T.M. 7.144.350

mN e 733.000 mE, seguindo em divisa seca pela co­

ordenada U.T.M. 733.000 mE em direção norte até o

encontro desta com a coordenada U.T.M. 7.147.000

mN, seguindo por esta coordenada em direção leste

até o ponto de encontro com a coordenada U.T.M.

734.000 mE, seguindo então por esta coordenada em

direção norte até o encontro com a coordenada

U.T.M. 7.154.000 mN, seguindo por esta em direção

oeste até o ponto de encontro com a coordenada

U.T.M. 732.650 mE que coincide com a cota 40,00

metros s.n.m., seguindo por esta cota em direção

ao Morro Limeira, ainda pela cota de 40 metros

até o encontro das coordenadas U.T.M. 730.000 mE

e 7.154.500 mN, seguindo então pela coordenada

U.T.M. 730.000 mE em direção norte cruzando o Rio

de Henrique em direção , a localidade denominada

,~ ) \)

3

Ferradura, continuando pela coordenada U.T.M.

730.000 mE em direção ao Morro Alto, até o ponto

de confluência desta coordenada com a coordenada

U.T.M. 7.166.000 mN, seguindo por esta em direção

leste até a confluência das coordenadas U. T .M.

7.166.000 mN, seguindo então por esta última co-

ordenada em direção norte até a confluência com

as coordenadas U.T.M. 7.170.500 mN e 732.000 mE

que coincide com a cota de 60,00 metros s.n.m.,

contornando o Morro Grande pela cota de 60,00 me­

tros em direção a Colônia Taunay, ainda pela cota

de 60,00 metros em direção sul até a Colônia

Quintilha, continuando pela cota de 60,00 metros

cruzando o Rio do Salto, seguindo pela mesma cota

cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota de 60,00

metros cruzando o Rio das Pombas, continuando

pela cota de 60,00 metros em direção à Colônia

Pereira, cruzando o Rio da Colônia Pereira, pela

cota de 60,00 metros em direção sul, cruzando o

Rio Cambará, seguindo em direção ao Morro do Ba­

ta tal, contornando a base do Morro, continuando

pela cota de 60,00 metros até o encontro das co-

ordenadas U.T.M. 7.148.000 mN e 741.350 mE, que

coincide com a cota de 20,00 metros s.n.m., se-

guindo por esta cota e contornando o Morro Jesus

pela sua face leste e o Morro Pedra Branca em di­

reção à localidade de Sertãozinho, seguindo pela

cota de 20,00 metros em direção ao Município de

Matinhos, seguindo por esta mesma cota contornan­

do o Morro do Cabaraquara pela cota de 20,00 me-

4

tros e o Morro do Itaguá até a confluência das

coordenadas U.T.M. 7.139.000 mN e 746.000 mE,

sempre excluindo as áreas já ocupadas por comuni­

dades ou povoados e aquelas já urbanizadas. "

Parágrafo único. Na fixação dos limites definiti-

vos, o Poder Executivo excluirá as áreas de uso para sub­

sistência ou produção intensiva, aquelas eventualmente ur­

banizadas, bem como as edificações já existentes e de la­

zer, e poderá excluir áreas relevantes para o desenvolvi­

mento regional ou para as obras de reconhecido interesse

público.

Art. 3 ° O Poder Executivo disporá sobre as medi­

das necessárias à implantação e administração do Parque .

Art. 4 ° Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Art. 5 ° . Revogam-se as disposições em contrário. ~

CAMARA DOS DEPUTADOS, de de 1997

Ofício n° S ~ 5" (SF) Brasília, em j j de maio de 200 I.

Senhor Primeiro-Secretário,

Comunico a Vossa Excelência que, aprovado sem alterações pelo Senado Federal, em revisão, foi encaminhado ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, para os fins constantes do art. 66 da Constituição Federal, o Projeto de Lei da Câmara nO 38, de 1997 (PL n° 4.751 , de 1994, nessa Casa), que "cria o Parque Nacional de Saint-HilairelLange, no Estado do Paraná e dá outras providências" .

Atenciosamente,

/

RIMEIRA-SECRET ARIA I

Em ;" L I /' ~ ... ~.>!.~'!. ..... _.! 2:2!.) ..... i); .. ~~·d·;;il, no S::-r.hor Secratário-

Geral da Mc::;a, ",'a as d e v i d a 9

Providências.

IARA C· cfJ de Gabineta

A Sua Excelência o Senhor Deputado Severino Cavalcanti Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados

faa/plc97038

0/01 , •

, -" .-. .-'

. :)

J0~t~ )1IQ.J($f.~_,. J4·.1I0 I

<-- . ~ ~ .. _"" . ~:.:::-'~._~.~º~._ . :

Oficio n° 59d (SF) Brasília, em ~ f de ~ de 2001.

Senhor Primeiro-Secretário,

Encaminho a Vossa Excelência, para os devidos fins , o incluso autógrafo do Projeto de Lei da Câmara n° 38, de 1997 (PL n° 4.751 , de 1994, nessa Casa), sancionado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República e transfonnado na Lei n° 10.227, de 23 de maio de 2001 , que "cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange, no Estado do Paraná e dá outras providências".

Atenciosamente,

Dt~ ('·rd .m, 8.0 c:~ nhor SeCt'l"tárlo­

eral ,da r""6sali~o.~a as devidas rovldcnc .3.::: .

D~ . IARA ARAÚJb ALENCAR AIRE~

hefo de Gabinete

A Sua Excelência o Senhor Deputado Severino Cavalcanti Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados faa/pIc97038

ARQUIVE-,-E ~; ( I Iof

S.cr~tório-Gera CIo esa

• I

Cria o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange, no Estado do Paraná e dá outras providências.

o Congresso Nacional decreta:

Art. 10 É criado o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange, no Estado do Paraná, nos termos e limites previstos nesta Lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas .

Art. r Os limites definitivos do Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange serão fixados pelo Poder Executivo, no prazo máximo de dois anos a partir da vigência desta Lei. respeitado o perímetro compreendido dentro das seguintes orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço Geográfico do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2 e SG. 22-X-D-V-4, de 1980:

"Inicia no ponto de confluência das coordenadas U.TM.7.139.000 mN e 746.000 mE, localizado a 50 metros ao norte da estrada de contorno, fundos do Balneário Caiobá, ao pé das elevações que compõem o Morro do Itaquá, partindo deste ponto pela cota 20,00 metros s.n.m. em direção ao Porto Passagem, margeando a Rodovia de acesso, observando sempre esta cota ou a cota superior subseqüente se houver necessidade de desviar eventuais áreas já urbanizadas, na localidade determinada Porto Passagem, seguindo daí pela mesma cota de 20,00 metros s.n.m. margeando as elevações do Morro Itaguá, próximo à estrada de acesso à localidade de Cabaraquara, seguindo daí, ainda pela cota de 20,00 metros, acompanhando a base do Morro de Cabaraquara e do Morro Pedra Branca, seguindo ainda pela cota de 20,00 metros contornando o Morro Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em direção ao Morro Laranjeiras, contornando este Morro e seus adjacentes até o encontro da cota 20,00 metros s.n.m. com as coordenadas U.T.M. 7.144.350 mN e 733.000 mE, seguindo em divisa seca pela coordenada U.T.M. 733.000 mE em direção norte até o encontro desta com a coordenada U.T.M. 7.147.000 mN, seguindo por esta coordenada em direção leste até o ponto de encontro com a coordenada U.T.M. 734.000 mE, seguindo então por esta coordenada em direção norte até o encontro com a coordenada U.T.M. 7.154.000 mN, seguindo por esta em direção oeste até o ponto de encontro com a coordenada U.T.M. 732.650 mE que coincide com a cota 40,00 metros s.n.m. , seguindo por esta cota em direção ao Morro Limeira, ainda pela cota de 40 metros até o encontro das coordenadas U.T.M. 730.000 mE e 7.154.500 mN, seguindo então pela coordenada U.T.M. 730.000 mE em direção norte cruzando o Rio de Henrique em direção à localidade denominada Ferradura, continuando pela

(

coordenada U.T.M. 730.000 mE em direção ao Morro Alto, até o ponto de confluência desta coordenada com a coordenada U.T.M. 7.166.000 mN, seguindo por esta em direção leste até a confluência das coordenadas U.T.M. 7.166.000 mN, seguindo então por esta última coordenada em direção norte até a confluência com as coordenadas U.T.M. 7.l70.500 mN e 732.000 mE que coincide com a cota de 60,00 metros s.n.m. , contornando o Morro Grande pela cota de 60,00 metros em direção a Colônia Taunay, ainda pela cota de 60,00 metros em direção sul até a Colônia Quintilha, continuando pela cota de 60,00 metros cruzando o Rio do Salto, seguindo pela mesma cota cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota de 60,00 metros cruzando o Rio das Pombas, continuando pela cota de 60,00 metros em direção à Colônia Pereira, cruzando o Rio da Colônia Pereira, pela cota de 60,00 metros em direção sul, cruzando o Rio Cambará, seguindo em direção ao Morro do Batatal, contornando a base do Morro, continuando pela cota de 60,00 metros até o encontro das coordenadas U.T.M. 7.148.000 mN e 741.350 mE, que coincide com a cota de 20,00 metros s.n.m., seguindo por esta cota e contornando o Morro Jesus pela sua face leste e o Morro Pedra Branca em direção à localidade de Sertãozinho, seguindo pela cota de 20,00 metros em direção ao Município de Matinhos, seguindo por esta mesma cota contornando o Morro do Cabaraquara pela cota de 20,00 metros e o Morro do Itaguá até a confluência das coordenadas U.T.M. 7.l39.000 mN e 746.000 mE, sempre excluindo as áreas já ocupadas por comunidades ou povoados e aquelas já urbanizadas."

2

Parágrafo único. Na fixação dos limites definitivos, o Poder Executivo excluirá as áreas de uso para subsistência ou produção intensiva, aquelas eventualmente urbanizadas, bem como as edificações já existentes e de lazer, e poderá excluir áreas relevantes para o desenvolvimento regional ou para as obras de reconhecido interesse público.

Art. 3° O Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à implantação e administração do Parque.

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em jJ de maio de 200 I

faa/plc97038

Senado} Presidenté d

! 4 •

Aviso n2 525 -c. CiviL

Em 23 de maio de 2001 .

Senhor Primeiro Secretário,

Encaminho a essa Secretaria Mensagem com a qual o Excelentíssimo Senhor

Presidente da República restitui dois autógrafos do texto aprovado do Projeto de Lei n2 38, de 1997

(n2 4.751/94 na Câmara dos Deputados), que se converteu na Lei n2 10 . 22 7, de 23 de

maio de 2001.

A Sua Excelência o Senhor Senador CARLOS WIT-SON

Atenciosamente,

L-:l'ttrRo PARENTE Chefe da Casa Civil

da Presidência da República

Primeiro Secretário do Senado Federal BRASÍLIA-DF.

• •

Lei:

LEI N2 10 . 2 2 7, DE 23 DE MAIO DE 2001.

Cria o Parque Nacional HilairefLange, no Estado do outras providências.

,

de Saint-Paraná e dá

O PRESIDENTE DA REPUBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanCIOno a seguinte

Art. 12 É criado o Parque Nacional de Saint-HilairelLange, no Estado do Paraná, nos tennos e limites previstos nesta Lei, a fim de proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Art. 22 Os limites definitivos do Parque Nacional de Saint-HilairefLange serão fixados pelo Poder Executivo, no prazo máximo de dois anos a partir da vigência desta Lei, respeitado o perimetro compreendido dentro das seguintes orientações previstas na carta da Diretoria do Serviço Geográfico do Ministério do Exército, folhas SG.22-X-D-V-2 e SG.22-X-D­V-4, de 1980:

"Inicia no ponto de confluência das coordenadas UT.M. 7.139.000 mN e 746.000 mE, localizado a 50 metros ao norte da estrada de contorno, fundos do Balneário Caiobá, ao pé das elevações que compõem o Morro do Itaquá, partindo deste ponto pela cota 20,00 metros s.n.m. em direção ao Porto Passagem, margeando a Rodovia de acesso, observando sempre esta cota ou a cota superior subseqüente se houver necessidade de desviar eventuais áreas já urbanizadas, na localidade determinada Porto Passagem, seguindo daí pela mesma cota de 20,00 metros s.n.m. margeando as elevações do Morro Itaguá, próximo à estrada de acesso à localidade de Cabaraquara, seguindo daí, ainda pela cota de 20,00 metros, acompanhando a base do Morro de Cabaraquara e do Morro Pedra Branca, seguindo ainda pela cota de 20,00 metros contornando o Morro Jesus, cruzando o Rio Pinheiro em direção ao Morro Laranjeiras, contornando este Morro e seus adjacentes até o encontro da cota 20,00 metros s.n.m. com as coordenadas UT.M. 7.144.350 mN e 733 .000 mE, seguindo em divisa seca pela coordenada UT.M. 733 .000 mE em direção norte até o encontro desta com a coordenada UT.M. 7.147.000 mN, seguindo por esta coordenada em direção leste até o ponto de encontro com a coordenada UT.M. 734.000 mE, seguindo então por esta coordenada em direção norte até o encontro com a coordenada UT.M. 7.154.000 mN, seguindo por esta em direção oeste até o ponto de encontro com a coordenada U TM. 732.650 mE que coincide com a cota 40,00 metros s.n.m., seguindo por esta cota em direção ao Morro Limeira, ainda pela cota de 40 metros até o encontro das coordenadas UTM. 730.000 mE e 7.154.500 mN, seguindo então pela coordenada UT.M. 730.000 mE em direção norte cruzando o Rio de Henrique em direção à localidade denominada Ferradura, continuando pela coordenada UT.M. 730.000 mE em direção ao Morro Alto, até o ponto de confluência desta coordenada com a coordenada UTM. 7.166.000 mN,

I

l ..

, 1

FI. 2 da Lei nº 1 (] . 2 2 7 de 2 3 . 5 . 2 O O 1 . ,

seguindo por esta em direção leste até a confluência das coordenadas V.T.M. 7.166.000 mN, seguindo então por esta última coordenada em direção norte até a confluência com as coordenadas UT.M. 7.170.500 mN e 732.000 mE que coincide com a cota de 60,00 metros s.n.m., contornando o Morro Grande pela cota de 60,00 metros em direção a Colônia Taunay, ainda pela cota de 60,00 metros em direção sul até a Colônia Quintilha, continuando pela cota de 60,00 metros cruzando o Rio do Salto, seguindo pela mesma cota cruzando o Rio Corisco, ainda pela cota de 60,00 metros cruzando o Rio das Pombas, continuando pela cota de 60,00 metros em direção à Colônia Pereira, cruzando o Rio da Colônia Pereira, pela cota de 60,00 metros em direção sul, cruzando o Rio Cambará, seguindo em direção ao Morro do Batata!, contornando a base do Morro, continuando pela cota de 60,00 metros até o encontro das coordenadas UT.M. 7.148.000 mN e 741.350 mE, que coincide com a cota de 20,00 metros s.n.m., seguindo por esta cota e contornando o Morro Jesus pela sua face leste e o Morro Pedra Branca em direção à localidade de Sertãozinho, seguindo pela cota de 20,00 metros em direção ao Município de Matinhos, seguindo por esta mesma cota contornando o Morro do Cabaraquara pela cota de 20,00 metros e o Morro do Itaguá até a confluência das coordenadas UT.M. 7.139.000 mN e 746.000 mE, sempre excluindo as áreas já ocupadas por comunidades ou povoados e aquelas já urbanizadas."

Parágrafo único. Na fixação dos limites definitivos, o Poder Executivo excluirá as áreas de uso para subsistência ou produção intensiva, aquelas eventualmente urbanizadas, bem como as edificações já existentes e de lazer, e poderá excluir áreas relevantes para o desenvolvimento regional ou para as obras de reconhecido interesse público.

Art. 3º O Poder Executivo disporá sobre as medidas necessárias à implantação e administração do Parque.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 2 3 de maio de 2001 ; 180º da Independência e 113º da República.

,

'i- '\ 2 , .;, - \, --, Seção 1

4~.~·

'ro

AÇ.\O DIRET.\ DE 1:-' CO'\ST ITl CIO".\UIl .\DE " 1.57-l.:; PROCED RELATOR REQTE

AD\' REQDO

REQDO

RIO GRA~Do DO sn : ~ II" . OCTAVIO GALLOTTI

AS,OCIAÇAO BRASILEIR.~ DOS FISCAIS TRIBGTARIOS - ABRAFIT ARISTIDES JLNQL'EIRA AL\'ARE:-:GA GO\'ERI'ADOR DO ESTADO DO RIO GRAI'De DO SGL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDe DO SLL

Decisão' Por \OIaçào unâmme. O Tnbun3.1. n: ­soh cndo questão de ordem proposta pe lo Relator. 0:10 conheceu da ação dlfC:ta por IlegitimIdade aU\<i da requerente Votou o PreSidente AU~n1e". Justificadamente. o MinIStro limar Gal\ào. e neste lul· gamento. o MInistro Marco Aurélio . Plenano. 17.4.97.

EMENTA:. ilegitimidade ativa da ASSOCia· ção Brasile ira de Flscat.~ Tnbutánm - ABRAm, para a propositura de ação dlTel3 de Inconsllluclonalidade tart 103. IX. da ConslituiçãoJ. por não configurar uma verdadeira classe de pessoa!<o. forem simple" segmento ou parcela do funclonalísmo.

Precedente:: AOI nO 591. requerida pela União dos Auditores Fiscais do Tesouro Nacional - UN AFlSCO NACIO­NAL (RTJ 13S18 I 1

AGRAVO REG. NA AçAo DIRETA DE INCONS­TITUCIONALIDADE "I" 1.547·8 PROCED RELATOR AGTE

ADV

sAo PAULO : MIN. CARLOS VELLOSO

ASSOCIAÇAO DOS DELEGADOS De POLI­CIA DO BRASIL - ADEPOUBRASIL ALDIR GUIMARAEs PASSARINHO e OG­TROS FERNANDA GUIMARAES HERNANDEZ

: 6 RGAO ESPECIAL DO COLÉGIO De PRO­CURADORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO De sAo PAULO

Oedsão : O Tribunal. por VOlilção majorilAna, resolvendo questão de ordem suscitada pelo Relalor. nAo conheceu da ação. direta. por ausência de legiurrudade auva ad cau.s.am da A!.­sociação dos Delegados de Polícia do Brasil - ADEPOL. vencidos os Mini stros Marco Aurélio. Sepúlveda Penence e Nén da Silvelf3.. que dela conheciam, e, por unanimidade . julgou prejudicada a apreciação do recurso de agrav o. Votou o Presidenle . Ausemes. justdicadameme. o MlIlIstro t\elson Jobim. e, neste Julgamemo. o Mini stro limar Gal · \ ão, Plenáno. 06.5.98

EMENTA: CONSTITUCIO:-:AL AçAo Dl RETA De INCONSTITUCIONALIDADE ADEPOL . ASSOCIA · çAo DOS DELEGADOS De POLICIA DO BRASil ILEGITI ­MI DADE.

poc;l1ur~ de açJo direta ~tação de a~c;oclaçõe'i AP o I 138-RJ

- ADEPOL: i1eglttnudaoe atl\ J. para a pro de tncon'illtuclonaltdadt' pN \t'r um<.J .i" Precedeme\ do STr ADln\ ~~·SP. I 15<;

• , I CASA CIVIL DA PRESID ENClA DA REPUBLlCA

1 Imprensa Naciona l I

hltpJlwww.II •. gov.bre./llail: II.@II •. g<l\.br SIG. Quad,a b, Lote 8OCl. CEP 70b I 0-460 l3'dsilr"

CNPI: 0419664510001 -00 I o l1e: 0800-61 9900

r ERNANDO HENRIQIIF CAKIXN) Prp ... tdt:>r1te da Rept'lbllc cl

a PEDRO PARFNTE .. Chele da CdS: C,vil

OI

CARLOS ALBERTO GUIMARA(S BA TI~l A DA SILVA Direlor-Geral

DIÁRIO OFICIAl - SEÇÃO 1

Publ,C.1çilo (!<- illos n O'" I,I I' V(h ISSN 141 :>·1537

MAURiCIO AUGUSTO (OfLH O Coordenado, -Geral d e P,odUÇdO Induslrial

Diário Oficial

11 . AOln nào conheud,l

A~' Ü) IJIR ET\ DE I'CO'\STlTI 'CIO"ALlDAIJE V ' 792-1 PROCED REl.ATOR REQTE

AD\ REQDO

RIO De J A '\EIRO ~Il:-' . \IOREIRA AL\[' PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA PDT SERG IO GONZAGA DUTRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO De JANEIRO

Decisão Por malOna de \010\. o Tnbunal Julgou Improct!dcnte a ação direta. no .. tennOll do VotO do Relator. \enc ldo\ o:, MlOllItros Marco Aurélto e Nén da Silveira Votou o PrclIJdente AUlIente, Justificadamente. nellte julgamento. o MJOl o;tro Celso de Mello. PreSidente PreSidiU o julgamemo o MI ­niStro Carlos VeJloso. Vlce-Prcs,sldente (RISTE an 37, I I. Plcnano. ~6.5.97 .

EMENTA ' Ação direta de InconstiruclOna­lldade Ataque à expres.são · p~nl1lllda a reelclção~ contida no JOCISO 11 do anlgo 99 da ConstitUição do Estado do RIO de Janeiro, no tocante 80S membros da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa.

- A queit1iO conslltucionaJ que se coloca na presente açAo direta fOi reexaminada *en1emente. em face da alual Cono;lHUlção, pelo Plenáno desla Cone. ao Julgar a ADI N 793, da qual f O! relator o Sr Ministro C AR LOS VELLOSO. l\es5t: julga· mento. decidlu -!-e. unan imememe. cilando-se como precedeme a Re­presentação n° 1.245, que "o norma do § 4· do an. 57 da C.F ll lll' cU/dando da eletrào dm Mesas d,15 Casa ... uftlslatll'UI (l'dUaH, Il'da a rt'cnnduçtio para o mt'.'Inlo cary:o na ell'lçtio Itnt'dl(lIomt'rlle .wh· çeq/lt'nte. nôn t ; de reproduçãn obrtlfOlÓrw nUf Con.'ill/lliçlie ... dO{ Emu/m-memhm\ . porque mio .\e consfltUJ num pnncíplO conwtJ/ ­(."Iomll eHahl'lec/fJo'

Ação di~ta de mcoOlailucionalldade julgada Improcedente.

AÇ ÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N" 1.968-6 PROCEDo RELATOR REQTE. ADV. REQDO.

REQDO.

PERNAMBUCO : MIN. MOREIRA ALVES

PARTIDO SOCIAL LIBERAL - PSL WLADIMIR SÉRGIO REAl< CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO De PERNAMBUCO PROCURADOR-GERAL De JUSTIÇA DO ES­TADO De PERNAMBUCO

Decisào O Tnbunal. por mil lona . \ encron () Senhor Mml~lro M<.J rco Auréilo . nào conheceu da ação dlreliJ \otou o Pre'ldentc Plenáno. () 1.02.2000.

Fl\lF'STt\· Ação direta de IOt:nn~t1tuclon.l· IIdddc, DL~po~ltl\ m do Pro\ Imento nO Oi. de O~ de outubro de I ~Ir. do Corregedor-Gera! da JU~(lça e do AIO PGJ nO O9J. de O~ de outubro de 1997. do Pnx:urador-Geral de JUI,t1ça. 3mhm do E\L..Idn dt' Pcm.imbu("ll

nO 100-E. quinta - feira. 24 d e mai~ d":....2001

11 (lnCUr\\1 puhl1\:\l rü\' 111,11' fL'\lnt,1 ,I \11,1

e'l.I~l'nCIJ d (' prlmeml pm, Im ~'I11,' dr ~'.Ir!!\' l'ül'lk\l, rt'PUI,I·":· \'11"

"11,1 dp an 1~ 11 Cf mda mo<!.illd;tde dl' ,r\~t'Il",h\ de ~.In.:" .h· UIII.'

C;IITl'lr.l ;1(' I.k outr ... ,I r\t'mplo d.· J1nmrl'~II., f",r I""L"I \\,1. 11'

f/{,lIl Impu!!nad.l

11 1-\010 altera,'a(1 \Urrnrntentt do .In ' 11. no qU:J1 Itmdada a ~rgUlção . peJa I-.( 1""4~ :u,;.1I1 drrt'I,1 n,l\> preludlcloa. P\ll\. se~unli{) () nO\o an .~~, 11 rl'\ldt.mte d;1 EC IY,4~ O que ficou e\pltclt:Jmcrue submetido ~I '/llIlru·(',-(/ /' ti Cllltrplnr,/rrdl do targo 011 t'mprf.'J(o· não fOI a (,\lg~IlI.: I,t liLI r.:oncur\u puhhL' \ parámetro d4 prellente argUlção - mil\ d dr\upltnJ lio l1le\1Il11 L·\I!l cur\o

IV PoltCla Cl\d o Jn I-W . ~ .lu. d.i Cun\ tllulção da RepLibltca. ao Impor 'oelalll eld" dlrlgld,\" JXlr Dek~iJOl) Ot' PoliCia de carrc:lr<.J. não llide il Integração da tn .. tJlul~·ão poliCiai qUt' Integra a adm inistração direta eo;tadual . a e~tnuur;r da Ser.:retan:l competente. L'onfomle ° direito local. nem rettrJ do Sec~t{ln(1 dtO E~tado respt"cu\·o o poder normatlvo secundáno que lhe ad\ em do dl'ipc)o;(o no an 8", 11. da lei Fundamental. com relação a(l~ MI nro;trm de Estado

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N' 1.475· 7 PROCEDo RELATOR REQTE AO\' REQDO

AD\

DISTRITO FEDERAL : MIN. OCfAVIO GALLOTII

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL MA RCELLO ALENCAR De ARAUJO CAMARA LEGISLATIVA DO DISTRIlO l-r ­DERAL LL'CAS AIRES BENTO GRAF

Decisão: O Tnhunal. por un3nrnud,\dc lul)!OIl procedente li ação dlre(;l e declarou 11 In("on\IIHICIOnalldadc d.1 It" n" \.OSh. de ]: de maio de 1996, do Dlstnto I-eder.tl. nOll tennm dn \0[,1 do Relator VOIOU o Pre\ldente Ausente, jU'llficadarnente. nc\tr tul· gamento. O Senhor Mlmo;tro Sydne} Sanche" Plenáno. 1~.IO,2()(X).

EMENTA : Lei do DIStnlO rederal. de Inl nativa parlamentar, institUidora de \'antagen, a ... cr.ldore\ rntlllarc, daquela Umdade da bederação. a ~er.·I~·o du Ca\a Mdrtar e du ~r crelana de Assuntos EslraléglC~ da ?res ldénc la.da Repubhca

Lnconstitucionalidade declarada, por mvasào da iniCIativa excl USIva do Olefe do Poder ExecutiVO, bem corno da competênCia da Umão. para legislar sobre a remuneração do ... \C"T­vldore" Integrantes dos orgam smos de segurança do Dr!.trHO 1-cde ral

SECRETAR" IX APOIO AOS JULGAMENTOS ALBERTO VERONESc AGGIAR

SECRETARIO

(OI EI n" 12ICCDP,

. PrO\ Imento,", qw: não \ão regulamentol, au -

tonomo, de te\\()1, COn\lltuc lonal\ para dll,clplmar. amJJ que ~;~ '~~~~a~1~~ l'lalmcnte (I controk C')(!emo da alJ\ idade poliCiaL polI, m dl'>Pll-'111\0\ IInpugnado:-. não oão ao MlOl lIoténo Publico e\\l' controle

do Poder legislativo Adem.m. e.,. .. e controle e re~utado em lei'

kdl'r;lI' c c\ladual. l' .. t' 0\ texto ... atacado\ ullrapa~,aram (l nela\ c\tJ~lccldo ou com ela ... entrarem ",rn choque. estar-\e-n dl,tnlc de hlpóte\r de tle~altdad(' o que c .. capa do conuam d(' COO'.tIIUL'UI­naildadt' do\ attl\ nonnatl\o\

- O me ... mo .. e dá c;e 0\ dl<;po\ItI\O' Imru~> na(hl\ ~tl'nt,lrcm contra qu:tl"quer norma, de pro(C~\O penal

Açãt \ dm"ta que. preltnunarmentl' nil(l t' nl. nheud,l

;\(''\0 DIRETA DF. l'\ CO'\STITl'CIO:O<ALIIJADF :-:" 1,83" -~ PROCEIJ RELATOR REQTF

AD\ REQDO REQDA

PIAl' I Mlr-. SEPÚLVEDA PERTENCE COBRAPOI - CO:->FEDERAÇAO BRASILEI ­RA Do TRABALHADORES POLICIAIS CI­VIS EDL'ARDO MONTEIRO NERY GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAl'I ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PIACi

Decisão O Tnbunal. por maIOria . Julgou prl' · cedente. em pane. <.J ação. para O fim de declilrar a IIlCon ... IllUClll· n:llldade. n(l an 17. da ... e'prell ... óe\ · ou designados para a função d e dclej;Uldo '. t'. no ar!. I b. da\ e).prelõ"õe", ' ou desiJfnados parH li

função de delegado 81l' o preenchlmenlo das \8gllS por dele~Hdo de ('urreirH do In("l\{l 11 do art ).1 , do an 50. capul e 'oeu~ S~ I' 2' t' .'o~ do an 51 e \L'U para~rd.f() UntCO~ do ano 52 . .. cu, IOL'I:"U\ l'

pJT;lgr;lto unl':u e IOCI\(" I. 11 e 11 1. e do art 165. 1000\ d<l Lei Complementar o" OI dt' 26 dl' lunho dt' 1~90. do hladl' do Plaul \en\,.ldo\. parcl.ilmcnte ()\ ~enhore' Mtnl3lro~ MiJr~·(l Aurélto t' () Pre'ldellll' (MlOl\tro Carlo\ Vello\o J. e. por unantrOldade. jul~ou con\t lluc lonal ()\ art, lU (' .1" da Lei t!-Iadual n" .1817. de 24 de dL'lClllbro dt' 1995. dn meo;TIlo E\tadiJ Au\ente~. JUlõt tli cadamen tc. o' ~enhort' .. Mtnl~tro~ Moreu'l Ahell c: Nelson JOblTll Plenano. 1-16,2000

EMENTA: ção para o eAercíclU da função de tl(uclonalldade (CF, art 1.l4. § 4")

Delegado de- PoliCia . desl~n:l ' estranhos à Cilrrelra Incon~ -

I.EI , . 10.227. DE 2.1 DE ~IAIO DI: 21M)1

l n,l II P.lr4ut' ~,l\·llln.1 1 \k .... ,1\111 Ild.u Te LJn~L'. no l:\I .. d" d,l P.II,l n,1 t' 1.1,1 t\U",I ~ pHH IderH:J;\\

() RESIDENTE IJA REPI SUC \ hl~'n \aher qUe o Congn.: ... \o ,'.lunn,tI dt'Cl"t'l.1 c

eu \anClOnn :r \egutnlc Lei

-\n 11/ r. cnado n Parqut' :'\.iclon,11 de ~,IIn1 HI J.lIrefLange. no r.\lado do Paran:\. nn, terlll(h t' 1111111('\ pre\ 1\[0\

neq<l LeI. ~ fim de proteger e COIl\er.ar eCO"l\tc.'lll.t\ de M;n4 AII.ln tlca nlqeme\ n:l ~rr" C a\\e~urar a e\tilhtlIlJ,ld(" ilmr.lemal d()~ tl.rI nearrm :..or. \lI'l influenCia. oeTn como .1 4ualrd;u.k til' \ IJ.I d.l" r'" pula~·õe\ IlIorânr.:'I\

An ::! .. O .. Imllle\ dellOlIl\ (h t!1l Par4Ut' :'\,1

clonal de ~illnt · HtliJlrrlLJnge \crjll flxado\ pclo Plltk'r l-'''''.:'Utl\\\ . !l' \

príl70 ma,\IIllO dt' dOi, i1no~ il puntr dil \ I!!erkl,t lI""\!.1 LCL re"pc ll.rdp {1 pt'nmetn1 t'lHnpreendldo dt'ntro d;t\ 1,(,!!llln1t" llnl'ru.I~·,X" pre\ 1\1;1' na l",Ir! .1 0;1 Dlrt't,Jn:J dl\ !;jefllçll Gt'ogdll("(l ~hl ~ll1l1"erHI dll t \l"

("1[\1. Inlh,l' \G ~2·\ 1)-\ -~ (" Sei ~~-x·n \ ..1 Ilc 1%(1

' Inlna no p0n1n dtO ('onnu~n("l" \I.I~ n~Clrdenad,l, l T.:\1 ., !)Y 000 m!\ e 7.16.000 mE. In.:,i1l1ddn a ~) mt' tr", a(1 nO[1e da e"'lnlda de comomo lund(\\ do Hdlnenrr, ' CalotM, .10 ~ da~ ele\ açõcl, que compocm 11 Moml d, ltu4ua p;rntndo de !> tc pontO pda ("oU! 20.(Xl lI1etro\ " n III elll dlre~' .io ou Pono Pal,lIagem. margcuml{l ,I ROOu\ l.i d l ,

ttl:"e\\LI . ohllC'n ando \empre e\ta cotJ llU .i ('01.1 \up<:'nof !>ubsequenlt.' 1It.' hou\er necessidade de de~\Jar t'\entU'II' área~ jÜ urbal1lzada~. na localidade dcteml1nllda Puno Pa\ "a~em. \egumdo dai pelD me~ma COl:.t lie 20JX) tTletm\ .... I1.m margeando as ele\ açõc\ do Morro l1aguá . proxHllu à

nO 100-E, quinta - feira , 24 de maio de 2001

• •

e"tr:l<l;J de :ln·" .. () j localidade de ClhJraquar~ <"e~u1ndo

daI. . .IInda peta COla de ~().íXJ metro .. , acompanhando;\ OJ "t'

do ~loITO de CJbar<iquara t' ctn \1orro Pedra HralH:.!. 'l"

l!U!ndll Jln<.l.J !X');. L'Ol.! dtO 20.00 melro ..... :onwm..tlldll l

\lorT0 Jr.:,u .. , ~nl /..lml (l ~\ R nl PlOhç lfO em dltt"~-,H\ j,1 ~hll

ri' L.lranle'lf.I ... contnrnand() (''-It' \1orro e "cu" ,ld';lct:nte,

;ue I' enl"(lntlo tI,J ,:nl.J 20.0'11 lIll'lnh ... nm ~'un, .1' ~,'

tlrdl'naO, . .. l- T\1 - J,J....! H/I m '\ l' -_~~ noo ml .. t'!!UIIH!"

em Li" \"'<1 "(' (:.I. JX'1.1 l.'O(lldt'!ud,1 L" T~l - ; .. 001.1 ,ilE l'l:

dlft!\;lO non t' ,.Ir n en':-Ontf(\ lle"IJ ((In .1 (oorJen.llb l T 1\1 -: 1-17 .001.1 m' ... ei!uII1l10 flor t· ... 1J !.:(l'llden.ldJ {' ti,

olre\.io l(' .. te Jle ,I pl..lnlO ~de en.:ontrt1 1:0111 J l{)OrUt' n.tJ ,J

L' T:'\1 n~,ooo mE. ,egumdo cnt..lO pClr L',ta .. :oorllcn,IJa

em Jlr~lr':lO norte ate l) cncomm (0111 J \..onrJenada L 1 \1

.., I :"i .. HXXl ml'\. !lc!!umdo por c .. ta cm dlrc,:io oe,tc atc l)

pontO de encontro com a coordenJda L TM 7)2,650 mE

quc comclde com a cota 40.00 metros .. n.I11,. '\e~ulndo por

C\t..l cota em dIreção ao Morro Ltnlelra amda pela cota dc

~O metro, ate o encontro da~ coordenada:- UTr-.l no,ooo mE e 7, 15~ .SOO ml\ . !lt!~!Utndo então pela coordenadJ

C TM 730.000 mE em dtreçâo none cruzando o RIO dc

Hennque em dIreção a localldaae denonunadJ FerraJura.

contmuando pela coordenada l"T ~t '30,000 mE em dI­

reção ao Morro Alto. ale o ponto de confluencLa dC~la

coordenada com a coordenada L'TM 7. 166.000 01:'\ . ,('­

gUlOdo por esta em direção leste ale a eonOuéncJa da,

coordenadas U.T.M. 7. 166.000 m:\. se!!umdo então por

e'\ta últIma coordenada em direção none ale a confluênCia

com as coordenadas U.T.M 7. r70.500 ml'\ e 732 .000 mE

que comClde com a CotÓi de 60.00 metros ... . n.I11 ,. con­

tornando o Morro Grande ~la COla de 60.00 metrm em

direção a Col601a Tauna) . aInda pela cota de 60.00 metros

em dIreção sul até a Colônia Qumulha. contmuando pela

cota de 60.00 metros cruzando o RIO do Salto. segumdo

jX'la mesma cota cruzando o Rio COrisco. amda pela Cota

de 60.00 metros c ruzando o RIO das Pomb~h. contmuando

pela cota de 60.00 metro~ em direção à ColÔnia Pereira .

cruzando o RIO da ColÔnia PereIra. ~Ia cota de 60.00

metros em direção sul. cruzando o RIO Cambará. <;eguLndn

em dm'ção ao Morro do Batalal. cOOlomando a ba .. c d(l

Morro . con tinuando pela cOla de 60.00 metro .. ale () en ­

contro da'i coordenadas LT.M 7 148,000 ml'\ e 7-' 1.3S0

mE. que COincide com 3 cOla de 20.00 metro ...... n./ll ..

segumdo por eSla cota e contornando o Morro Jesu~ pelcl

sua face resle e o Morro Pedra Branca em direção à lo­

ca lidade de Senãozinho. segumdo pela cOla de ~O.OO mc­

Iros em direção ao MUnicípiO deMallnho~.se:gulndo por

eSla mesma cOla cOOlornando o Morro do Cabaraquara

J>(la cOla de 20.00 melros e o Morro do Itaguá até a

confluéncl3 das coordenadas C.T. M 7.I.N.000 mN e

7-'6.000 mE. semprt' exclUindo as areas lá ocupadas por

comunldade~ ou po ... oados e aquelas Ja umamzadas "

Parágrafo úmco. Na fixação dos hmlte~ defi­OIIIVOS. o Poder Execuuvo exclulra as áreas de uso para SUbslsténcla

ou produção InlenSlva. aq uelas eventualmeOle urbanlzadas: bem como

a~ edificações Já existentes e de lazer. e podera exclUIr areas re­

le\ ante, para o desenvolVimento regIonal ou para a, obras de re­conheCido Inleres!.e público

Art . J~ O Poder Executl\ o disporá sobrt as me­

dldJS nece ... ~ánas a Implantdção e admlnl\lraçJo do Parque .

publIcação An ~L ESla Lei enlr.l em \ Igor na data de sua

Brasl1la. 23 de IIUILO de :!OO I. 18r~ dJ Indc­

pendéncla e IIJi. da Repubhea

FER:-: ,~ "DO HE:-:RIQL'E CARDOSO loçe Grer!fJn José Suml'l Flfll/l

Atos do Poder Executivo

DECRETO DI 2.' D~ ~1 \10 Dl 2WI

Tran<.,jere a conce",Jo da ... enlldade, que

mencIOna. para explorar <;en IÇ O de radw­

dIfusão. e da outra!'l pro\ Idêncla ...

O PRESIDE:'>TE DA REPt:BLlCA, no u'o

dJ atnbuI,ão que lhe confere o an Sol. IIlCI~O IV. da Con,IItUlção. e

nO!. termo~ do art q~. Item 3. allllea "a·. do Regulamento do<" Ser­

\lçO\ de Raduxhfusão. apro\ ado pelo Decrew nl.l 52.795. de 31 de

oUlubro de 1963.

DEC R ETA:

Art 1 i. FIcam trans fenda~ a~ conC~"l>e' oUlor -

gada'\

I - ; RADIO REDENTOR LTDA ., para c,·

pIorar ser. IÇO de radlodlfu'\ào ~onora em onda média. na Cidade de

Santo Antónto do Descoberto . Estado de GOla). conforme Decreto n°

q6167 . de 15 de Junho de 1988. para o SISlemJ Cemro-Ocste de

Comum cação e Radiodifusão Ltda IPr(X"es,o n° S3000,<XlO669101 L

II - ; FUNDAÇ" ÃO BRASILEIRA DE COMe­

NICAÇÃO. para explorar ser.lço de radlodLfu'do !>Onora em onda

cuna. na Cidade de Santa Mana. Estado tl O RIO Grande do Su l

Diário Oficial

conlllrlllt' DL·..:rew n° 96.210. d;I~';I\' ~1'It:m;1 RT\1 de 5,N(){)(M)-~lJI44

de 22 de Junh() de IqSh. par<1 ;J Fun RadHl t' Tele\ I,~l(\ t ?rOCe" \' I{

.... ri > 0\ t:l,.p!nrat;:I\1 dI' ,cr\ ",.;0 dl' raolllllllu''''1

~UI'j'o. I.:,\JI_~·'''''I.·~ "":Ul Ir..ln,ll'rtJ"~ r"; C-li. De..:rt'l< re~t'!"l" ,I Pl'),

(\idl~' h~,I'lk:rp Jt· lelt·d1IllUnH.:.I\dC' 1l'1 'Utl'l':ULlt·nt\..', l' Wlh rc

~tJlarill.'nh"

Br""lI .1. ~.~ de mall1 de 200 r [~( I>- d.! Intk­

penl.Ít'n":IJ L' ! I ~ ~ dJ Rt'puollCJ

FER~ ~~DO HE'\RIQL'E CARDOSO P,menta da \ t' /8a

Presidência da República

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MENSAGE~I

N° 458. de :n de m3Hl de 200 I Re<;tllULção ao Congre'\\O NaCional

de aut og rafo' do proJcto de lei que . ~anclonado. ,e Iran,forma na Lei

n" lO ~~7. de 23 dl' maIO dt' 2001

IOf. EL n° 3651

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES

AUTORIZO a transferênc ia Ind.lfeta do conuole !oocletano

da~ entidades abaIXO menCIOnadas, concesslonána.!l de scn·lços de

radiodifusão sonora em onda média

- RádiO ASlorga Broadcasl1ng. Ltda .. na Cidade de

AMorga . Estado do Paraná (EM nQ 163 . de 26.3.2001. e processo nl!

53740,00 11.16198-43),

- Rede Andrade de Comumcação Lida .. na Cidade

de MandmlUba. Estado do Pa.raná (EM nl! 164. de 26.3.200 1. e

processo nl1 537-'0.()()()479I9S-09); e

- RádiO ltacalUna.!l LIda . na c ldllde de Marab:i.

E:.slado d(l Pará (EM nl1 165 . de 26 .. 1.2001. e proce,\o n-

53000 ()().1D.1N.1-91 I.

CASA CIVil PORTARIA ~ , l-l, DE 23 DE MAIO DE 2001

Dispõe <;oore ° horano de expt'

dlente no ArqllL\O l\aclonal durantt: o pe nado de cn,c de em:r~la eletru.:a

O CHEFE DA CASA CI\ IL DA

PRESIDÊSC IA OA REP(-SLl CA. no U~(' oe ~U.I ' at rloUlçi>t', l·

Icndn e01 "'I.! (1 dl~rO'I() no an I~ do Del"retn n~ ~ 8:!{l. I.k ~~ (k

mLlIO de 200 I re'ol \ e

An I~ r.111 dt~coTTêncta d,L (n't' de

ent:r~la eletrk;1 (l DIretor-Gerai do Arqul\o l\anonal fLca aUIOn/illil\

a adotar (1 hor,lfLO de expedLente J que ,r relere: o an 1- dJ POrlJn .l

n~ I:;. de 2:! de maio de 2001. desta CJ,a CI\II. no penodo de 2-' i!

~ I de maio tle 200 I

Art , 21l ElIta Ponana enlra em \ Igor nJ

data de '\ua publicação

PEDRO PARE:-:TF

lor EI n° 363-AI

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PORTAR I ~ N° -127, DE 23 DE MAIO DE 200 I

O Ad\ogado-C,eral da Umao. no u<;o de ~ua'" atnbUlçõc , e

lendo em \"I ~ta o disposto no DeCrtlO n° 3.811S, de 15 de mala de

200 I e no Decreto n° 3.820. de 2~ de maio de 200 I. re ~oh e

An In - AUlonzar a, umdade~ organtzJ.clon:m da Ad\ o­

cacla·Geral da Cmã{l a adOtar. alé ~ I de maio de 200 I. a ,ornada de

expediente de ~I<" horas conl1nua .... ressalvando SUJ.l> all\ Idade, e~­

~enClaL!I

An :!"- AUlonzar d dmgente máXImo de cada umdade or­

gantzacional menCIOnada. pre!ooen ada ... as pecultandade~ regional .... a

- .... _ .. - ....

Secão 1 3

detlmr. opctOnalmem t (omo horano de IUnUOI1.lIllentl'. (1 1n1l"rrt'~ llI'

dt' II {X'I ..L' I ~.(){) hl)r;l' ,lU I ~ no .b 18 :00 hor.I'

An l' F-.m ..:ar.ilcr t.'l,.Cep...·lon.iI. (h ~J.l1ll1rlt" di' \d'O~.jd.

(lt:r31 d'l l nl.1o. di' Prol..·uradnr·Geral da lima0, do (\lrrt.'~l·,I{1r (lcr.L

d.L Ad\(ll';II..·I;1 {l:! l'n!;I" .• 11.1 ."Iccrelan(\·GL·r,d o,' Coml"n .. I(h,' ,I,L 'h

dl·IJn.l-l,cT.!1 tk lon,ullt'r,.1 Jo' Pro,·lIl;,d,ll t" kt'~I.'n'lI' II,L l li!,!

dll (o{\rJt:n"t!{I! dt' Or~ ;I(" \ L1h:uIJdo" d,1 ((l{lr\!l'nalll'· .j. '~.~·Il'

.... \..·ol11panh.tn lCnlll Ol' ~CIHh Pt'T,Jnlt' ,\ "ul'rL'T1h T:'"lbu:: .. h'dl'I,Ll I~.

!)lrel\ln.I(II.'ral de \01111111'11",1,,;·1\' l" tlll Ct'l1Irll ..I: I ,IUd.". p",ln.1

lun,·LllnJ.r 101.1011 htll.ITI\I delll11,io BC,I 'I PllnaIL., An..1~ CJt'll.:ra , I Dlrt'ttlTl;J·(,erJI d~' ':" <1II1II1I,II.I\.LI' dl\ll[~,Ll

pnentJ.! ,upt'T\ l\lon:lr l' eOl\trnl.lr .L J.plll'J", jl\ tlll dl'pthh' II,",I.L Ih ' I

An .~o- ~'I .I Port:1fIJ cntr.l em \ I ~OI n,L dal.1 Ol" 'lI.L Pll

blLcJção

GILM~R FFRRI-iRA \lFNDI-.'

IOf EI nO Q76/CH/GAB I

Diretoria-Geral de Administração

PORTARIA ~ , 26, DE 22 DE ~lAIO DE 200!

O DIRETOR-GERAL DE ADMINISTRAC ÃO, n<> u«, d<

suas atnbulções defimdas no AIO Rq!tmemal n° oj . de OS de De

lembro de 2000, e. cons iderando o dlsposlo no 10('1 ... 0 III do An 87.

da Ltl n° 8.666193. e o que consta do~ autos do processo n<'

00404,0031611200 1-00, resolve

An 1° · Suspender por 2 (dOIS) <!no!i. para II cLtar ou conlratar

com a ADVOCACIA -GERAL DA L·NIAO .• 1 cl11prc~a MICROTFC

SISTEMAS INDL'STRIA E COMtRCIO S A ""cnl:l no CNPJ s e

~~16q~06I0001-30. com <;edc na A\emda do C:lfe. 2T J " .... nd.lr

Torn' "S ·· - SJo Paulo/SP em \ mude de IOneCU\':'lo CO rllf:IIU;.t [

An. 2° - EMa Ponana entra em \ Igor na data de 'UJ pu

bhcação.

SERGIO JOSÉ AMERICO PEDREIR ~

(or EI. n° 30-COFI

Ministério da Justiça

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA N' -l'-I DF 2' MAIO DIc 2!X11

o M INISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇ t\. 0(1 u,n dtO 'UJ'

atnhulçõc.., )(· gal~. e. con<;lderando o Decreto n' ~.8 1):>, . dt' I" dt' m.lIl'

de ~OO I. que dl'\põe sobre medida, emergcnc!J.I' dt' redu\'i\1l dt' l'tIll

,umo de energIa elélrlca no âmbllo da AdlnLl11~traçJn PuoiLc;1 hdl"r.tI

re\ol\c An I O MLnI'\lefl (l da JU<;II\':\ t' re"'pcc IIHI' nr~.II" e t'l\

udade!i !iOO .!lua !iupenl!'lão de\erão rcdulL r II con,unHl dl' ener~I.1

eletfl\:a. ale março de :!OO~ , lendo comu reteréncta o /lle,mo rnê, 1.1(1

ano .J.ntenor. em I - VlntC por cento no me, dI.' maIO dtO ~(X'l 1

11 - trinta por cento no mé, dr ,l unho de 2(XI! l'

1JJ • quarenta por cen lO a partir de 1ulho de 200 I

~ I I' 0<; re~ullado, oOlldo, de\ CTjO ,er (OlllllOlt'ado, /l1en

.. aIOlente. 3 Conlls ... ão Imema de Rcdu çJo de Con,umo dt' ~1Il'r~la di'

\11OlQeno da JU!ill~'a - CIRC/MJ. dt' :Il'ortlll Ul/l1 .1 pl;l1lllll;L \..·on,t.Lnlt·

do AnCl,.(l I ~ ~. O n;io alcndl1nento da, 1I1t:1.1' c'lahelc ..... ltI;l' dner.1 'l'I

!ormalmenh> t.',(I~lrcC1(\o a C IRC/MJ. pell" rC'pl" ..... II\I" dlll!!Clltt" tlll'

OTf!:llh e enllo.Lde,. com LI ' JU,"fJCJIII .1' t' C'lllYIII~·.I~'úc' d,L' ,1~·f\1."

,uplelllenlllrc, Art 2' A SUo,cl'I"cwna de PI.IIll" 1.1Il1CIlIII. Or,'.llllCnh t' \ lI

T1ul11~tra~'ào dll Mlnt,leno d,l JU~II~'J e :I, \..orre'pl.llldcnlt·' Ullld.IJn

no, demiu' orgão, e entidade' '00 .\ ,t1IlCT\ ".11.l de'I,L P.I'I.L ',li'

re'poll~a\el~ diretamente pelo cumpnmenlí..l d\I' .J.nl ~th 2 l ..1 t' (,

pre\"lslos no Decrelo nl' 3.81~. de 15 de maio de 2(X))

Art Y' Fix.ar prO\ IsonamenlC . no ãmhlto do MIOI'lenu ,1.1

Ju,tl,a e re!ipeCll\o<" 6rgjo~ e entidade, !lOO 'Ui! ~upt;r\I'.J.u. ,elll

preJuLlo da Jornada de Irabalho a que \to encontram 'UWIICl' o ... ,eu ,

~en Idore~. o horáno de expedlcme de 08hoo à, 17hOO hor,I' . (0111

uma hora de IOlenalo. a pamr da dJt,1 de publicu\·;ll.l dt',tt· Ln,

trumento ~ I" O disposto no capul não ,e aplica M4ue!e, 'Cf' I~"O' l'

atiVidades pre\ISIOS no § 1° do an fI' do De\:retu n' J.~18. de rc; dt'

maio de :!OOI ~ 2° Em caráter excepc ional e medlant~ auton7.J.ção exprc",L

do MlOl f,lro de Estado. o, gabmete'i do MIIlISlro dJ. JU'II\·.J. . do ~~

cretano-Execullvo. do Secreláno de E'\wdo. da Dcten,or;1 Gt.'r.11 d,L

Umão. dos Secretano<; finaltsllcm. do ~ecretantl d(' E'I.ldn Ad ,unll'.

dos Dlngenle~ do<; órgão ... e em Idade ... 'ob ... upef' 1"';1() de'ta P .. ,t.l . C\;I

Sub<;cc retana d~ Planejamento. Orçamento e AdmlOI\ITal;.:HI. COl1

su ltona Jurid lca. do Departamento l\aclOnal de Trâmllt) e da ))1

retona de Programas da Secrelana-Execull\ 3 poderão lune loll.ll l"lll

horáno fo ra do pre\ ISIO no caput § )f' Define·'e o gabmete como ,endll o e'pJ~'lI II'"'() de ,

Ilnado ao Ulular do O~ão ou enlldJde ou da umdadc ,lCre'CidcI d.!

quele' de\llOado .... ti Chefia de Gahlnl"te . • 10 ,e..::relanado. alI .!ptlLt'

admml\trau ... o e à recepção § .l I' I\a e\emual hlp6te'>t' d.J mtll'pen,abilldade de a"t',

, " )