volume ÚNICO Unidade I Descobrindo a filosofia A experiência filosófica
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINS
VOLUME ÚNICO
UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIACAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASComo é o pensar filosófico?
A Filosofia de vidaPara que serve a Filosofia?
Informação, conhecimento e sabedoria
É possível definir Filosofia?
Um filósofoPara não concluir...
Reconhecer a importância e a utilidade da Filosofia.Entender como se dáo processo de filosofar.Apresentar Sócratese sua importância para a Filosofia.
Leitura compartilhada dos subitens 1.3, 1.5 e1.6.Apresentar o que é a Filosofia e qual é a imagem dela na sociedade.Definir o conceito de Filosofia (amigoda sabedoria) e como se estrutura essa Ciência nos dias de hoje.Apresentar Sócratescomo o “pai” da Filosofia.Filme: Sócrates, de Roberto Rossellini.
Discutir com os alunos os exercícios 2 e 4 (p. 24).Exercício 10 da seção Caiu no vestibularé um ótimo exercício para o professor realizar uma avaliação diagnóstica do grupo e conhecer asdificuldades que vai encontrar nos textos dissertativos.
Explore as obras de Picasso e Dalí, alémdo excerto de Deleuze e Guattari, para promover uma discussão sobre a Filosofia e a realidade. Apresente as diversas possibilidades que aFilosofia pode proporcionar como Ciência. Apresente, superficialmente, alguns conteúdos queserão estudados.Explique a etimologia da palavra Filosofia (philos + sophia) paraque os alunos percebam a espinha dorsal do curso.Demonstre como o método socrático (maiêutica e ironia)deu origem a toda a Ciência filosófica.
CAPÍTULO 2 A CONSCIÊNCIA MÍTICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASDois relatos míticos
O que é mito?Os rituaisTeorias sobre o mito
O mito nas civilizações antigas
O mito hojePara finalizar...
Reconhecer a importância do mitonas primeiras sociedades.Identificar os mitos que permaneceram e os que desapareceram com o tempo.
Leitura compartilhada dos subitens 2.1, 2.2, 2.5 e 2.6.Comentários sobre como o mito interfere na vida das pessoas.Ilustrar onde os mitos podem aparecer no cotidiano, como nos
Discutir com os alunos os exercícios 3 e 4 (p. 35). Incentive os alunosa expor mitos contemporâneos que fazem parte do cotidiano.
Explore os exemplosdo livro para apresentar o mito grego, como o de Ícaro, mitos indígenas, como o boto rosa, conhecido pela maioria dos estudantes, e o confronto mítico entre o bem e o mal, presente em
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINScontos infantis, por exemplo.
histórias como o Batman. Cuidado! Eles podemser tendenciosos a confundir mitos com“lendas urbanas”. Lembre-se, o mito tem um caráter pedagógico, uma forma de interpretação da realidade.
CAPÍTULO 3 O NASCIMENTO DA FILOSOFIACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASSituando no tempoUma nova ordem humana
Os primeiros filósofos
Mito e Filosofia: continuidade e ruptura
Identificar os motivos que levaramos gregos a desenvolver a Filosofia.Problematizar o “choque cultural” que a Filosofia proporcionou na Ciência.
Leitura compartilhada dos subitens 3.2 e 3.4.Discutir como a escrita, o desenvolvimento do comércio e a estruturação política podem colaborar com a reflexão e a crítica.Explicar como o pensamento é valorizado na Grécia antiga.
Discutir o exercício 6 (p. 43).Exercícios 10 e 11 da seção Caiu no vestibular. No segundo, incentivara utilização dos elementos do texto.
Relembre os alunos da importância da escrita (pré-história x história).Esclareça que os seres humanos não dominaram a escritae a leitura da noite para o dia.Os alunos devem perceber que o conhecimento é gradativo, e não cumulativo.
UNIDADE II ANTROPOLOGIA FILOSÓFICACAPÍTULO 4 NATUREZA E CULTURACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSO comportamento animal
O agir humano: a cultura
Uma nova sociedade?A cultura como construção humana
Analisar como distinguir o ser humano do animal.Identificar o conceito de cultura.
Leitura compartilhada dos subitens 4.2, 4.3 e4.5.Entender como a atitude não pensadafaz parte da nossa natureza animal.Entender como e quando se dá a passagem natureza–cultura.Filme: O enigma de Kaspar Hauser, de Werner Herzog, que retrata o processo de educação de um jovem que vivia afastado da convivência humana.
Discutir os exercícios 1 e 5 (p. 53).
Pergunte aos alunosquais são as diversas interpretações da palavra cultura no cotidiano.Utilize exemplos práticos de como nós agimos sem pensar.Enfatize que o termo cultura não está ligado ao conhecimento ou à inteligência.
CAPÍTULO 5 LINGUAGEM E PENSAMENTOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA linguagem do desenho
O que é uma linguagem?
Mostrar a importância da comunicação na formação do mundo humano e sua íntima
Leitura compartilhada dos subitens 5.2 e 5.5.Mostrar as
Discutir os exercícios 1 e 2 (p. 65).Exercício 9 da
Construa situações que exemplifiquem as várias formas decomunicação. Por exemplo, a
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HELENA PIRES MARTINSA linguagem verbalFunções da linguagem
Linguagem, pensamento e cultura
ligação com o nossomodo de pensar o mundo.
diferentes formas de comunicação que os seres humanos desenvolveram. Diferenciar as diversas formas de pensamento existentes.Filme: A rosa púrpura do Cairo, de Woody Allen, para discutir a relação entre fantasia e realidade.
seção Caiu no vestibular. expressão Bom-dia, em diversas línguas. Os exemplos para osalunos de EJA são fundamentais para aconstrução de um aprendizado por meio de métodos lúdicos.Mostre a relação entre linguagem e cultura, utilizandoos textos.
CAPÍTULO 6 TRABALHO, ALIENAÇÃO E CONSUMOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASTrabalho como tortura?
A humanização pelo trabalho
Ócio e negócioUma nova concepção de trabalho
O trabalho como mercadoria: a alienação
A era do olhar: a disciplina
De olho no cronômetro
Novos tempos na fábrica
Da fábrica para o escritório
Consumo ou consumismo?
Crítica à sociedadeadministrada
Uma “civilização dolazer”?
A sociedade pós-moderna: o hiperconsumo
Para onde vamos?
Definir o que é trabalho.Introduzir o termo alienação no conceitofilosófico. Entender o consumo nos dias de hoje.
Leitura compartilhada dos subitens 6.4, 6.5 e6.10.Explanar a históriado trabalho.Apresentar a alienação como fruto do capitalismo.Explicar o consumo na sociedade não informada.Filme: Domésticas, deFernando Meirelles e Nando Olival, sobre a rotina de cinco empregadas domésticas brasileiras.
Discutir os exercícios 2 e 6 (p. 79).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.
Construa o conceitode trabalho com o foco histórico dos textos.Defina a transição do homem no trabalho se tornar sinônimo de homem que não se interessa. Ilustre como o consumismo é fruto da alienação.Discuta a temática do filme Tempos modernos, de CharlesChaplin, e promova associações com o filme Domésticas.
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CAPÍTULO 7 EM BUSCA DA FELICIDADECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASO que significa serfeliz?
A “experiência de ser”
Os tipos de amorPlatão: Eros e a Filosofia
O corpo sob o olharda ciência
A inovação de Espinosa
As teorias contemporâneas
Individualismo e narcisismo
Felicidade e autonomia
Proporcionar a discussão sobre como ocorrem as relações sociais, afetivas e profissionais entreos seres humanos. Enfatizar que o consumismo contemporâneo nos leva à incapacidadede agir com equilíbrio em nossas escolhas.
Leitura compartilhada dos subitens 7.2, 7.5 e7.8.Exemplificar, utilizando os textos, como cada ser humano possui individualidade.Explicar a teoria do método científico de René Descartes.Estabelecer a diferença entre individualismo e individualidade.
Questões 8 e 9 da seção Caiu no vestibular(p. 94). Como sugestão, pedir umadevolutiva apenas do texto que os alunos acharem maisadequado.Relatório sobre o filme Pequena miss Sunshine, de JonathanDayton e Valerie Faris, uma comédia que satiriza os costumes norte--americanos, sobretudo a busca do sucesso e da fama.
Questione os alunossobre o que é ser humano.Explique a diferença entre corpo e alma, de René Descartes.Dê exemplos de situações em que o homem demonstre atitudes individuais e individualistas, para que os alunos percebam a diferença entre eles.
CAPÍTULO 8 APRENDER A MORRER...CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA morte como enigmaOs filósofos e a morte
O tabu da morteAqueles que morrem mais cedo
É legítimo deixar ou fazer morrer?
A negação da morteAs mortes simbólicas
O sofrimento da natureza
Pensar na morte: refletir sobre a vida
Conceituar as diversas faces da morte: a eutanásia,o aborto, a dor e osofrimento, o desejo da imortalidade e as mortes simbólicas.Entender a vida usando a sua oposição: a morte.
Leitura compartilhada dos subitens 8.2, 8.3, 8.5 e 8.7.Definir como a morte era vista poralguns filósofos.Mostrar como a morte é um ponto comum a todos, uma certeza irrevogável.Saber identificar quando a alma morree o corpo vive. O sofrimento não absorvido na humanidade.
Discutir os exercícios 2 e 3 (p. 105).Exercício 7 da seção Caiu no vestibular.Ler alguns textos para a sala. O vocabulário amplo deve ser valorizado.
Identifique as várias formas de interpretar a morteatravés da históriae do pensamento.Analise as diversassituações onde o homem se defronta com a morte ou com a possibilidade dela.Para a Filosofia, apior morte é a intelectual. Questione seus alunos e leve-os a pensar se isso já aconteceu com eles.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSMúsica: Não tenho medo da morte, de Gilberto Gil.Filme: Mar adentro, de Alejandro Amenábar, sobre eutanásia.
Promova um debate sobre assuntos polêmicos, como aborto e eutanásia,apresentando prós econtras vigentes nasociedade.
UNIDADE III O CONHECIMENTOCAPÍTULO 9 O QUE PODEMOS CONHECER?CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASO ato de conhecerOs modos de conhecer
A verdadePodemos alcançar a certeza?
Teorias sobre a verdade
A verdade como horizonte
Introduzir o conceito de conhecimento dentroda Filosofia.Identificar e relacionar o conhecimento, a verdade, o dogma (verdade imposta), o cético (dúvida) e o conhecimento intuitivo e discursivo.
Leitura compartilhada dos subitens 9.2, 9.3 e9.4.Identificar como a intuição constrói ohomem e interfere em suas ações.Definir o que é a verdade e como podemos identificara verdade por meio da razão.Diferenciar dogmatismo e ceticismo. Aceitar ou questionar o conhecimento. Como podemos achar um “meio--termo”.
Discutir os exercícios 1, 2 e 4(p. 118).Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.Relatório sobre o filme Matrix, com destaque para os conceitos de real erealidade virtual.
Construa o conceitode verdade utilizando as leituras.Leve os alunos à reflexão de como o conhecimento imediato tem seus “perigos” quando chegam à sociedade.Questione por que aceitamos algumas coisas e duvidamos de outras.Explique a importância do exercício contínuo do questionamento para a sociedade.
CAPÍTULO 10 IDEOLOGIAS
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HELENA PIRES MARTINSCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASConceito geral de ideologia
Ideologia: sentido restrito
Conceito marxista de ideologia
A ideologia em açãoO discurso não ideológico
Outras concepções marxistas de ideologia
Questionamento e conscientização
Entender como se dáa passagem do sensocomum ao bom senso.Analisar as diversas formas de ideologia nas mais variadas correntes filosóficas.
Leitura compartilhada dos subitens 10.3, 10.4e 10.5.Introduzir o conceito de ideologia pensado por Karl Marx.Mostrar como diversas ideias fazem parte de nosso cotidiano.Identificar uma ideia ou um pensamento dentro dos discursos. Poema: Operário em construção, de Vinícius de Moraes.Filme: Eles não usam black--tie, de Leon Hirzman, sobre a conscientização da classe trabalhadora.
Discutir os exercícios 1 e 3 (p. 129).Exercício 8 da seção Caiu no vestibular.Atenção: essa questão é de alta complexidade discursiva para um aluno de EJA.Devido ao tempo hábil, construa o discurso junto com os alunos.
Apresente Karl Marxpara os alunos. Contextualize-o na história.Explique ideologia sempre com exemplospalpáveis. O capitalismo não pode estar presenteem todos os exemplos.O uso do bom senso nas escolhas ideológicas que fazemos sempre entrará nas discussões. Lembre-os, não ter opiniãojá é uma ideologia.Discuta a ideologiaimplícita na publicidade e nos meios de comunicação.
CAPÍTULO 11 LÓGICA ARISTOTÉLICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASO que é lógica Definir o que é
lógica.Leitura compartilhada dos
Desenvolver uma situação
Nesse momento, termo e preposição
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSTermo e proposiçãoPrincípios da lógica
Quadrado de oposições
ArgumentaçãoTipos de argumentação
FaláciasA lógica pós-aristotélica
Definir o que é dedução, indução e analogia.Identificar falácias no cotidiano das pessoas.
subitens 11.1, 11.6e 11.7.Definir como a lógica deve estar presente em nossas atitudes. Mostrar como os argumentos podem ter caminhos diferentes, como a dedução, a intuiçãoe a analogia. Identificar como asfalácias (estratégias que direcionam o pensamento) podem interferir na construção de nossos argumentos.
tradicional de avaliação, sem consulta a fontes ecolegas, com os exercícios 4 e 5.
não são adequados às necessidades de um aluno de EJA.Se desejar, retornea este capítulo em outra oportunidade.Concentre-se na definição de lógica, dedução, indução e analogia.Ilustre sua aula com algumas falácias. Exemplo: promessas de campanhas políticasque não foram cumpridas.
CAPÍTULO 12 LÓGICA SIMBÓLICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASUma linguagem artificial
Lógica proposicionalTabelas de verdadeSinais de pontuaçãoFormas de enunciadoConsistência dos enunciados
A lógica de predicados
Lógicas complementares e alternativas
A importância da lógica simbólica
Identificar a validade ou a invalidade dos argumentos pela forma de raciocínio.
Leitura compartilhada dos subitens 12.3 e 12.5.Definir como a negação, a conjunção, a disjunção, a implicação e a equivalência identificam um argumento.As formas de enunciado como espelho do raciocínio.
Discutir o exercício2 (p. 148).
Utilize exemplos práticos da língua para mostrar como o vocabulário pode iludir as pessoas, levando--as a entender algo sem que o orador tenha afirmado tal situação.Caracterize situações textuais, talvez até do caderno dos própriosalunos.Talvez seja o capítulo mais difícil para um aluno de EJA. Com compreensão e paciência, utilize-se de vários exemplos.
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CAPÍTULO 13 A BUSCA DA VERDADECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA Filosofia pré-socrática
Os sofistas: a arte de argumentar
Sócrates e o conceito
Platão: o mundo das ideias
Aristóteles: a metafísica
A Filosofia medieval: razão e fé
Definir o método socrático.Identificar as diferenças nos pensamentos de Sócrates, Platão e Aristóteles.
Leitura compartilhada dos subitens 13.4, 13.5 e 13.6.Apresentar a maiêutica e a ironiacomo método socrático. Apresentar o “mundo das ideias”, de Platão.Proporcionar o entendimento do “princípio da causalidade” no pensamento de Aristóteles.Filme: O nome da rosa,de Jean Jacques Annaud, que faz referência a questões da nascenteciência do século XIV.
Discutir o exercício8 (p.166).Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.
Sócrates, Platão e Aristóteles são as três colunas da Filosofia Antiga.Explane os seus métodos, destacando a evolução de um para o outro.Enfatize a maiêutica(perguntar sempre) e aironia como fonte primeira do questionamento.Explique o conhecimento sensível (emoção) e o conhecimento inteligível (razão) da teoria de Platão.Abuse dos exemplos para explicar o princípio da causalidade de Aristóteles.
CAPÍTULO 14 A METAFÍSICA DA MODERNIDADECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASAs mudanças na modernidade
A questão do métodoO racionalismo cartesiano: a
Explicar o conceitode racionalismo de René Descartes.Definir o empirismo(ver para crer) para a
Leitura compartilhada dos subitens 14.3 e 14.4.Mostrar a origem do
Discutir os exercícios 2, 3 e 4(p. 178).Exercícios 8 e 9 daseção Caiu no
Explique por que René Descartes é considerado “o pai da Filosofia Moderna”.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSdúvida metódica
O empirismo britânico
Filosofia Moderna. método cartesiano esuas regras.Definir como John Locke e David Hume estruturaram o empirismo.
vestibular. Exija a devolutiva escrita.
Esclareça que com aexpressão cogito, ergo sum (penso, logo existo) nasce o método científico.Explique como John Locke e David Hume desenvolvem a Ciência até chegar ao método empírico (experiência).
CAPÍTULO 15 A CRÍTICA À METAFÍSICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA Ilustração: o Século das Luzes
Kant: o criticismoHegel: o idealismo dialético
Comte: o positivismoMarx: materialismo edialética
Para uma visão de conjunto
Definir o conceito de criticismo (empirismo + racionalismo) de Immanuel Kant.Entender o positivismo de Augusto Comte.
Leitura compartilhada dos subitens 15.3 e 15.5.Contextualizar Kant e a evolução do seu pensamento.Contextualizar Comtee a lei dos três estados da metafísica.
Discutir os exercícios 4 e 9.Exercício 11 e 12 daseção Caiu no vestibular.
Explique porque o criticismo é a uniãodos conceitos de racionalismo e empirismo. Explique como Kant percorreu este caminho.Foque na explicação da lei dos três estados (teológico, metafísico e positivo) e como se dá a passagem dos três. Utilize o mesmo exemplo nas três leis para que os alunos percebam adiferença.
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CAPÍTULO 16 A CRISE DA RAZÃOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASAntecedentes da crise
A crise da subjetividade
Fenomenologia e intencionalidade
A Escola de Frankfurt
Habermas: o agir comunicativo
Foucault: verdade epoder
Pragmatismo e neopragmatismo
A Filosofia da linguagem
O discurso da pós--modernidade
Definir o que é subjetividade e objetividade.Apresentar conceitos que contrapõem a razão.
Leitura compartilhada dos subitens 16.2, 16.3,16.5 e 16.6.Identificar a subjetividade (não concreto) como uma crise da razão.Entender como a fenomenologia (fenômenos) estuda a intencionalidade humana.Entender como Habermas e Foucaultestruturam a escolade Frankfurt.Filme: Bicho de sete cabeças, de Laís Bodanzky, que retrata uma relação difícil de um pai que encontra um cigarro de maconha com o filho e o interna em um manicômio.
Discutir os exercícios 1 e 3 (p. 209).
Defina a subjetividade para os alunos. Os sentimentos não podem ser os únicosexemplos para explicar a teoria.Enfatize a pluralidade (diversos pensamentos) observada por Habermas.Estabeleça significados concretos para o “poder que nós seguimos”, sobre o qual Foucault descreveu.
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HELENA PIRES MARTINSUNIDADE IV ÉTICACAPÍTULO 17 ENTRE O BEM E O MAL
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕESDIDÁTICAS
Uma história realOs valoresMoral e éticaCaráter histórico esocial da moral
A liberdade do sujeito moral
Dever e liberdadeA bússola e a balança
Ética aplicadaAprender a conviver
Entender a diferença entre moral e ética.Conceituar o que é valor (importante) para a sociedade.
Leitura compartilhada dos subitens 17.2, 17.3, 17.4 e 17.5.Explicar a diferença de juízosde realidade e juízos de valor.Definir o que é moral (indivíduo) eo que é ética (coletivo) e suas diferenças.Apresentar situações que envolvam moral e ética.Livro: Ética para meu filho, de Fernando Savater.Filme: Crimes e pecados, de Woody Allen, que trata de duas histórias paralelas que giram em torno de traição conjugal, desejo e culpa.
Discutir os exercícios 9 e 10 (p. 221).O exercício 11 da seção Caiu no vestibularé uma dissertação interessante, mas, se desejar, substitua por outra.
Explique que os valores são heranças culturais que determinam nossas ações e nosso pensamento.Enfatize as circunstâncias em que podemos utilizar moral e ética.Moral está no campodo indivíduo, enquanto ética estáno campo da coletividade.Faça com que os alunos exponham situações em que eles vivenciaram umdilema ético.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 18 NINGUÉM NASCE MORALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASAprender a autonomiaA teoria de PiagetA teoria de KohlbergPressupostos filosóficos
Outras tendênciasA construção da personalidade moral
Determinar a transição animal-homem (instinto- -pensar) para a Filosofia.Apresentar a teoria de Kohlberg.
Leitura compartilhada dos subitens 18.2 e 18.3.Explanar o estudo dePiaget sobre como funciona a mentalidade humana.Entender por que Kohlberg vê uma separação entre natureza e consciência. Filmes: Juno, de Jason Reitman, em que uma adolescente engravida de seu colega de classe e conhece um casal disposto a adotar a criança.Entre os muros da escola, de Laurent Cantet, documentário sobre uma escola pública de Paris, que recebealunos filhos de imigrantes.
Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 233).Uma avaliação escrita pode ser elaborada com o exercício 5 (p. 233).
Enfatize os quatro estágios do desenvolvimento humano que Piaget organizou. Debata se eles já viveram tal experiência.Fixe-se nas três escalas da atitude humana diante das ações humanas propostas por Kohlberg.
CAPÍTULO 19 PODEMOS SER LIVRES?CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASMito, tragédia e Filosofia
Somos livres ou determinados?
Definir o que é liberdade.Explanar sobre o livre-
Leitura compartilhada dos subitens 19.3, 19.4,19.5 e 19.6.
Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 246).
Promova um debate com o tema O que é ser livre. Ilustre com
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSA liberdade incondicional e o livre-arbítrio
O que é determinismo?
Os teóricos da liberdade
Consciência e liberdade
A fenomenologia: a liberdade situada
Ética e liberdade
-arbítrio (vontade própria) das decisõescotidianas.
Mostrar como os gregos entendiam a liberdade.Apresentar o determinismo científico.Explanar sobre a liberdade pensada por Espinosa. Filme: Um grito de liberdade, de Richard Attenborough, sobre a luta contra o apartherd na África do Sul.
Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.
situações de atitudes exageradas e questione se os alunos já tiveram comportamentos semelhantes.Ressalte como o determinismo engessanossas atitudes e limita a liberdade humana.Trabalhe as possibilidades de uma sociedade que concorda com Espinosa. Seria o caos?
CAPÍTULO 20 TEORIAS ÉTICASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA diversidade das teorias
A reflexão ética grega
As concepções éticas medievais
O pensamento moderno
A moral iluministaO utilitarismo ético
As ilusões da
Definir como os gregos conciliavam a ética e a sabedoria.Apresentar as variações de ética na sociedade.
Leitura compartilhada dos subitens 20.2, 20.3e 20.8.Definir a teoria dojusto meio, de Aristóteles.Apresentar as concepções éticas (convívio) da IdadeMedieval.Apresentar as concepções éticas
Discutir os exercícios 1 e 9 (p. 263).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.
Ilustre o ócio criativo (tempo para pensar) como aspectomarcante da reflexão social dosgregos, que levou àorigem da democracia e da ética entre os cidadãos.Explane como o teocentrismo (Deus como centro do mundo) determina as
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSconsciência
A Filosofia da existência
A ética contemporânea: o desafio da linguagem
depois da primeira metade do século XX.Filme: Dias de Nietzscheem Turim, de Julio Bressane.
concepções éticas na Idade Medieval.Explique como o existencialismo (porque eu existo) inquieta a humanidade e questiona os padrões de comportamento, confundindo-os com liberdade de expressão.
UNIDADE V FILOSOFIA POLÍTICACAPÍTULO 21 POLÍTICA: PARA QUÊ?
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕESDIDÁTICAS
A Filosofia políticaPoder e forçaEstado e legitimidade do poder
A institucionalização do poder
Uma reflexão sobre ademocracia
O avesso da democracia: totalitarismo e autoritarismo
O equilíbrio instável de forças
Definir o que é filosofia política.Estabelecer a diferença de regimestotalitários.
Leitura compartilhada dos subitens 21.1, 21.5 e 21.6.Entender o significado de política (pólis organizada) para Filosofia.Definir o que é democracia (governo do povo) e seus desdobramentos.Identificar regimes não democráticos e diferenciá-los.Livro: A revolução dos bichos, de George Orwell, livro de fácil leitura, apresenta-se como uma fábula em que animais se insurgem contra seus donos e instituem uma nova forma de governo.
Discutir os exercícios 1, 2 e 3 (p. 273) (Leitura complementar).O exercício 11 da seção Caiu no vestibulardeve ser cobrado como forma de entendimento (p. 274).
Explique a origem dapalavra política, que está ligada a “pólis grega”.Ilustre como os gregos alcançaram a plena liberdade exercendo a democracia no séculoVI a.C.Destaque o nazismo eo fascismo como principais opositores históricos da democracia.Traga trechos da obra A revolução dos bichos e destaque a crítica aos regimes totalitários.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
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CAPÍTULO 22 DIREITOS HUMANOSCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASDireito natural e direito positivo
A tradição gregaOs teóricos da modernidade
Os códigos modernos e os direitos sociais
Liberdade e igualdade?
A comunidade internacional
Direitos humanos: “direitos de bandidos”?
Estabelecer a diferença entre direito natural e direito positivo.Identificar os códigos modernos de direitos sociais.
Leitura compartilhada dos subitens 22.2 e 22.5.Definição da teoria jusnaturalista (natureza das ações) para a Filosofia.Apresentar quais sãoos códigos de direitos sociais modernos. Filme: Tropa de elite, de José Padilha, inspirado na ações do Bope, questiona ouso da violência desmedida.
Discutir o exercício6 (p. 284).Promover um debate sobre o exercício 8 da seção Caiu no vestibular.
Utilize exemplos para os alunos fixarem a diferençaentre direito natural e direito positivo.Explicite qual é o papel da constituição e explique por que ela é a lei máxima de um país.A declaração dos direitos humanos desenvolvida no exercício 6 (p. 284)pode gerar ampla discussão. Aproveite as oportunidades e provoque polêmicas.
CAPÍTULO 23 A POLÍTICA NORMATIVACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA política como teoria
A democracia gregaOs sofistas e a retórica
A teoria política dePlatão
A teoria política deAristóteles
O bom governoIdade Média: política e religião
Agostinho, bispo de Hipona
A escolástica: Tomásde Aquino
Tempos de ruptura
Apresentar o contexto histórico do surgimento da política.Identificar as várias vertentes da política.
Leitura compartilhada dos subitens 23.2, 23.3e23.4.Definir como a ágora(local de culto) na Grécia antiga fez surgir os primeiros políticos.Apresentar os sofistas (valorizavam a fala) e a arte da retórica dentro da política.Mostrar como Platão idealizou a construção da República (bem-comum) liderada pelo filósofo--rei (cidadão mais bem preparado).
Discutir os exercícios 1 e 6 (p.297).Pedir para que os alunos redijam uma dissertação sobre a discussão desses exercícios.
Historicamente, explique por que a Grécia antiga foi oberço da política.Demonstre como os sofistas deturpavama ideia da pólis grega, com o auxílio da retórica.Enfatize a teoria das três partes da alma e a formação do filósofo-rei para Platão.
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CAPÍTULO 24 A AUTONOMIA DA POLÍTICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA formação do Estadonacional
A Itália dividida: Maquiavel
Soberania e Estado moderno
Hobbes e o poder absoluto do Estado
A teoria política deLocke
O liberalismo clássico
O liberalismo do século XVIII
A concepção política
da modernidade
Definir a teoria política de Maquiavel.Entender o contrato social, de Thomas Hobbes.Definir a teoria dostrês poderes, de Montesquieu.
Leitura compartilhada dos subitens 24.2, 24.4 e 24.7.Entender a estruturação do pensamento maquiavélico.Ilustrar como ThomasHobbes defendia a paz por meio de um “contrato social”. Fazer entender por que o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o poder Judiciário Garantem a democracia e a liberdade.
Discutir os exercícios 3 e 4 (p.311).Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.
Utilizando os textos, estabeleça arelação de Maquiavelcom a expressão “pensamento maquiavélico”.Quando estiver explicando o contrato social de Thomas Hobbes, questione os alunos sobre quais contratos sociais eles aderem nos diasde hoje.Dê prioridade na explicação da teoriados três poderes de Maquiavel.
CAPÍTULO 25 LIBERALISMO E DEMOCRACIACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSLiberdade ou igualdade?
O liberalismo inglês
O liberalismo francês
Hegel: a crítica aocontratualismo
As contradições do século XIX
Diferenciar o liberalismo inglês do liberalismo francês.Estabelecer quais são as contradiçõesdo século XIX.
Leitura compartilhada dos subitens 25.2, 25.3e 25.5.Entender o utilitarismo de Jeremy Bentham. Entender o liberalismo de Alexis Tocqueville na Revolução Francesa.Explanar como as teorias liberais chegaram ao século XIX.Filme: As sombras de Goya, de Milos Forman, que retrataas convulsões sociais do final doséculo XVIII. No cenário das perseguições religiosas pela Inquisição católica, a musa dopintor Goya é torturada e mantidapresa.
Os exercícios da leitura complementar da página 317 são de alta complexidade. Estimule os alunos a dissertarem sobrea reflexão proposta.
Explique por que a liberdade sempre está ligada ao sentimento de igualdade.O capítulo traz dois exemplos históricos de povosque buscaram sua liberdade e igualdade. Questione os alunosse isto seria possível nos dias de hoje.O capítulo já traz algumas diferenças destes conceitos noséculo XIX.
CAPÍTULO 26 AS TEORIAS SOCIALISTASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSDIDÁTICAS
A origem do proletariado
O socialismo utópico
O marxismoO anarquismo: principais ideias
O socialismo no século XX
Fim da utopia socialista?
Definir os conceitos do socialismo utópico pensado por Marx.Definir o marxismo.Apresentar a teoriado anarquismo.
Leitura compartilhada dos subitens 26.2, 26.3e 26.4.Apresentar os quatro grandes pensadores do socialismo utópico.Apresentar Marx e ateoria do livro O Capital.Explicar a origem do termo anarquismo(sem governo) desde asua concepção histórica.Filme: Adeus, Lênin, de Wolfganger Becker, que retrataa história de um militante do partido comunista no período da quedado muro de Berlim.
Discutir os exercícios 2, 3, 5 e 6 (p. 333).Exercício 10 da seção Caiu no vestibular.
Apresente o socialismo utópico e as diferenças mais relevantes apresentadas pelos quatro teóricos.Priorize a explicação do marxismo. Ele é fundamental para a continuação da obra.Apresente o anarquismo como umaterceira via (socialismo e comunismo são as outras duas) de oposição ao capitalismo.
CAPÍTULO 27 O LIBERALISMO CONTEMPORÂNEOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASUm retrospectoLiberalismo socialLiberalismo de esquerda
Neoliberalismo
Apresentar o liberalismo social.Definir o conceito de neoliberalismo.
Leitura compartilhada dos subitens 27.2 e 27.4.Identificar as várias vertentes doliberalismo social.Introduzir o conceito de neoliberalismo de intervenção estatal. Filme: Exílios, de TonyGatlif, que retrataa volta de um casalde franceses descendentes de argelinos à sua terra natal, em busca de sua própria identidade.
Discutir os exercícios 1, 2 e 3(p. 339).
Estabeleça as tendências do liberalismo nas sociedades e como ele pode sofrer diversas distorçõesdentro da teoria original.Explique o que é o neoliberalismo através das ações que o Brasil realizou nos últimos 50 anos. Exemplos: planos econômicos, posicionamentos e investimentos políticos.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINS
UNIDADE VI FILOSOFIA DAS CIÊNCIASCAPÍTULO 28 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E VALORES
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕESDIDÁTICAS
Que caminho devo tomar?
Senso comum e ciência
O método científicoA comunidade científica
Ciência e valoresBenefícios das ciências, para quem?
A responsabilidade social do cientista
Compreender o que éciência, distinguindo-a do senso comum.Examinar os tipos de valores nos procedimentos.
Leitura compartilhada dos subitens 28.2, 28.3e 28.5.Entender por que toda ciência surge a partir do senso comum.Determinar a importância do método científico para a Ciência.Identificar os diversos valores que ajudam ou atrapalham a Ciência.
Discutir os exercícios 3 e 4 (p. 350).Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.
Revise o conceito de senso comum e faça a transição para o pensamento científico, ressaltando a sua importância.Explane sobre a importância de um método ou de regraspara se obter a verdade.Priorize a explicação dos valores cognitivos,éticos e políticos.Eles são importantes para que os alunos notemos limites da Ciência nos dias dehoje.
CAPÍTULO 29 CIÊNCIA ANTIGA E MEDIEVALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASFilosofia e ciênciaGeometria e medicina
PlatãoAristótelesAlexandria e a escola helenística
Entender a Ciência antiga através de Platão e Aristóteles.Analisar os principais aspectosda Ciência na IdadeMédia.
Leitura compartilhada dos subitens 29.3, 29.4e 29.6.Analisar a concepção científica razão-sentido de Platão.
Discutir os exercícios 1, 2 e 3(p. 363).
Explane a teoria doDemiurgo de Platão e estabeleça possíveis relações com o monoteísmo, substituindo a palavra Demiurgo por Deus.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSA ciência na Idade Média
A decadência da escolástica
Contemplar o métodoaristotélico de valorização da Matemática.Entender as diversas concepçõesde Ciência da IdadeMédia.Filme: Giordano Bruno,de Giuliano Montaldo, que tratada história do homem que desafiou a Igreja com sua concepção do Universo infinito.
Enalteça a Física ea Biologia como ciências primordiais, segundo a teoria deAristóteles.Como os árabes, os cristãos do mundo ocidental e os gregos contribuíramcom a Ciência a partir do modo medieval de pensar.
CAPÍTULO 30 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVIICONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASUma nova mentalidade
Características do pensamento moderno
Galileu e as duas novas ciências
A síntese newtoniana
Novas ciências, novo mundo
Entender a Ciência dentro da Idade Moderna.Apresentar os principais teóricosda Idade Moderna.
Leitura compartilhada dos subitens 30.2, 30.3e 30.4.Diferenciar antropocentrismo deteocentrismo.Apresentar Galileu Galilei como o primeiro crítico daCiência Medieval.Reconhecer a importância de Isaac Newton como autor da Revolução
Discutir os exercícios 1 e 6 (p. 371).Cobrar uma devolutiva escrita do exercício 10 da seção Caiu no vestibular.
Estabeleça a diferença entre antropocentrismo (homem como centro do universo) e teocentrismo (Deus como centro do universo).Enfatize como esta transição proporcionou o surgimento do racionalismo na humanidade.Conte como Galileu Galilei enfrentou o
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSCientífica. teocentrismo pela
busca do saber maisaprofundado.Faça os alunos entenderem a importância das teorias de Isaac Newton até os dias de hoje.
CAPÍTULO 31 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASO desafio do métodoA investigação científica
O método experimental
A ciência como construção
O desenvolvimento das ciências da natureza
A crise da ciênciaNovas orientações epistemológicas
A ambiguidade do progresso científico
Examinar a Revolução Científica através do método.Introduzir o pensamento biológico de Ciência.
Leitura compartilhada dos subitens 31.2, 31.3e 31.5.Classificar os diversos tipos da investigação científica para a Filosofia.Analisar a experiência, a observação e a experimentação nas Ciências da natureza.Contextualizar a evolução das Ciências da natureza, de Lamarck até os diasde hoje.Filme: 2001, uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, clássico da ficção científica, que mostra a evolução do homem até as viagens espaciais.
Propiciar tempo para desenvolver a dissertação do exercício 8 (p. 385). Exercício 9 da seção Caiu no vestibular.
Diferencie as Ciências formais das Ciências da natureza, exemplificando o campo de estudo de cada uma.Explique como a observação é um dosprincipais fundamentos das Ciências da natureza.Relembre o conceitode indução, deduçãoe analogia.Estabeleça a diferença entre observação e experimentação.Explique a genéticae suas tecnologias atuais.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 32 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS HUMANASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASExplicar e compreender
Dificuldades metodológicas das ciências humanas
O nascimento das ciências humanas
A psicologia comportamentalista
A psicologia da forma
Freud e o inconsciente
As três instâncias do aparelho psíquico
Retomando a controvérsia
Entender as dificuldades metodológicas das Ciências Humanas.Mostrar como surgiram as Ciências Humanas.Entender as três instâncias do aparelho psíquico.
Leitura compartilhada dos subitens 32.2, 32.3e 32.7.Entender as cinco fases da metodologia das Ciências Humanas.Contextualizar historicamente o surgimento da psicologia na humanidade.Explanar sobre a teoria do aparelho psíquico, de Sigmund Freud.
Discutir os exercícios 1, 2, 4 e 5.Relatório sobre o filme Laranja Mecânica, de StanleyKubrick, que relataas ações violentas de um jovem chefe de gangue e o trabalho de sua “recuperação” social, com críticas à sociedade e à política.
Explique por que a complexidade, a experimentação, a matematização, a subjetividade e a liberdade podem interferir nos resultados das Ciências Humanas.Faça uma linha do tempo com os principais pontos da história da Psicologia.Mostre como o id, oego e o superego constituem o pensamento dos seres humanos.
CAPÍTULO 33 ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASConceito e históriado termo estética
O belo e o feio: a questão do gosto
A atitude estéticaA recepção estéticaA compreensão pelossentidos
Entender o surgimento da estética no mundo.Entender os diversos modos de interpretação de belo e de feio.Apreciar uma experiência estética dentro da Filosofia.
Leitura compartilhada dos subitens 33.1, 33.2, 33.3.Conceituar o termo estética para a Filosofia.Diferenciar o belo do feio nas obras de arte.Analisar o que é uma atitude estética. Filme: Hairspray, em busca da fama, musicalde Adam Shankman, no qual uma menina com sobrepeso deseja ganhar um concurso de dança na TV. Trata de
Discutir os exercícios 1, 2, 3, 5 e 6 (p. 407).Exercício 11 da seção Caiu no Vestibular.
Demonstre que a arte sempre esteve presente na humanidade, desde aPré- -História.Promova um debate sobre o belo e o feio. Enfatize comoa individualidade determina cada conceito, independentemente da situação.Mostre como a atividade contemplativa é importante para a estética e para as artes.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSpreconceito com relação à diversidade étnica e racial e ao padrão de beleza imposto pela sociedade.
CAPÍTULO 34 CULTURA E ARTECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASCultura hip-hopOs sentidos de cultura
As diferenças entrearte e cultura
Arte e cultura
Definir o que é cultura.Identificar a diferença entre arte e cultura.
Leitura compartilhada dos subitens 34.2, 34.3e 34.4.Enfatizar quais os diversos sentidos que a palavra culturapode tomar.Estabelecer as diferenças entre osconceitos de arte ede cultura. Determinar como a arte e a cultura secompletam.Filme: Vinte dez, de Francisco Cesar Filho e Tata Amaral, documentário que discute os elementos da cultura hip-hop na vida de adolescentes de
Discutir os exercícios 1, 2 e 5(p. 415).Exercício 12 da seção Caiu no vestibular.
Defina o conceito de cultura utilizando os mais variados exemplos. Mostre as diferenças que podem existir de cultura para cultura.Determine como a cultura é uma criação coletiva para a comunidade ecomo a arte é a criação individual para o indivíduo.Dê exemplos de quando arte e cultura se confundem.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINSSanto André (SP).
CAPÍTULO 35 ARTE COMO FORMA DE PENSAMENTOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASRetrato de uma infância
Arte é conhecimentointuitivo do mundo
Funções da arteO conhecimento pelaarte
Conhecer a teoria do motivo pelo quala arte é um conhecimento intuitivo.Determinar as funções da arte na sociedade.
Leitura compartilhada dos subitens 35.2 e 35.3.Ilustrar como a imaginação e a criatividade são determinantes para a ideologia de arte.Mostrar como a artetem diversas funções dentro da sociedade.Filme: Batman, o cavaleiro das trevas, de Christopher Nolan, no qual a temática,que em outros filmes de super-heróis é o embate entre o bem e o mal, neste filme é bastante complexa. Batman é dilaceradopela dúvida e sua atuação em defesa do bem leva à mortede inocentes. Atenção aos elementos de estética expressionista.
Discutir os exercícios 1, 2, 3,4, 5 e 6 (p. 426).Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.
Ilustre como o conhecimento provoca a imaginação e esta, por sua vez, provoca a criatividade quandofalamos de arte.Exemplifique com termos práticos como se reconhece uma ação “sem pensar”, uma função naturalista e uma função formalista no campo das artes.
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FILOSOFANDO MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA
HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 36 A SIGNIFICAÇÃO NA ARTECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASA especificidade da informação estética
A formaO conteúdoA educação em arteA importância de saber ler uma imagem
Entender as diversasformas que a arte pode ter na sociedade.A importância das artes na educação.Definir a importância de saberler uma imagem.
Leitura compartilhada dos subitens 36.2, 36.4 e 36.5.Fazer entender como a arte toma diversasformas em diferentessituações.Mostrar a importância da educação em arte.Diferenciar os diversos tipos de arte em nosso cotidiano.
Discutir os exercícios 4 e 5 (p.436). Exercício 11 da seção Caiu no vestibular.
Explane como literatura, poesia, artes plásticas, quadros, outdoors, graffiti e pichações podem ser considerados formas de arte.Explique por que é preciso haver uma Ciência específica nas escolas que ensine os alunos a procurar e perceber arte no cotidiano.Exemplifique as possíveis formas de arte contemporânea. Faça os alunos participarem da aulacobrando exemplos deles.
CAPÍTULO 37 CONCEPÇÕES ESTÉTICASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES
DIDÁTICASIsto é arte?A arte grega e o conceito de naturalismo
A estética medievale a estilização
O naturalismo renascentista
Racionalismo e academismo: a estética normativa
Os empiristas ingleses
Kant e a crítica dojuízo estético
O idealismo de Schiller
A estética romântica
Introduzir os alunos na História da Arte.Diferenciar os diversos pensamentos da obracomo arte de pensar.
Leitura compartilhada de todo o capítulo 37.Relacionar a arte na Antiguidade, na Idade Média e na Idade Moderna.Mostrar a influência do pós-modernismo nas artes.
Exercício 13 da seção Caiu no vestibular. Esse é um exercício de alta complexidade para um aluno de EJA. Porém, como pertence ao último capítulo do livro, vale a pena apresentá-lo como forma de introduçãoao ritmo universitário.
Considerando o pensamento como umaarte, faça uma revisão da obra. O capítulo já traz alguns termos importantes da Filosofia.Traga para sala de aula reproduções deobras de arte de diferentes períodose incentive um debate para valorizar a troca de ideias. Você pode selecionar imagens em sites de busca.Incentive os alunos
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