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I GINGO SECÇÕES MM â+ WW- #'flH^^KI:-'Zjk l: J|V I EDIÇÃO DE 46 PAGINAS ^3 *%jP ^Ji üvlM*r ^ ****^"»

NUMERO AVULSO400 RÉIS

MNO-XXIRIO DE JANEIRO - DÓÍg[q^|f ,?>? pEZEMBRO DE 1939 N. 6.302

,< ltò !V 'Vi^Bff!

protestaramcon a a viola rançaNarfarido o maior

combate aéreo doI actual conflicto

, ¦ . .' *Í-'H'' **--' -'¦¦' * ¦ ¦•

£omo o chefe de uma esquadrilha inglezarelatou o desenrolar da batalha sobre Heligolandt % eom os "Mcsserschmidt" allemães g

''\'"i "' " ~"' -

SUPERIORIDADE ELOQÜENTE

tomarãosírias

m lDírigidaiima notai#o!lcct>va

— a Londres. fêpe BerlinÉÉIv v "i

LONDRES, Í3 (United. Press —Agencia nòrtc-americana^-T-.jím cir-culos aeronáuticos

'locaes1 autoriza-dos colheu-se Jioje um relato feitouelo chefe de uma dus esquadrilhas,1,1'itaiiiiicas, quc fala com eloqüênciada superioridade demonstrada. Pe*los nviões nacionaes' durante o ata-

qiie quc levaram a effeito segunda-feira ultima contra .ns.liaseg navaes..allemãs «m Hcligolaiid. Wilhelms-haven ,no qual os - apparelhos debombardeio britannicos "Wellin-

gton" derrotaram os novos appare-lhos «le caça allemães, bj-motqrcs" Messerschmidt-1.10", >.regressaramsem perdas ás suas bases, em per-feita formação.

Segundo o relato referido, parti-ciparam dó combate de oitenta acem apparelhos. jj . ;

Os aviões de caça allemães saíramno encontro dos apparelhos du bom-Iwrdcio britannicos quando esteschegaram sobre a.praia.de.lt6'1!?1?"land, e; sem perder sua formação,os britannicos reehãssaram os ata-

fliies..' (16 inimigo. Um dos aviõesinsistiu em continuar atacando; ef»i derrubado, ¦-ita mesmos appatelhos britanni-

MhS chegaram pouco depois, sobrefflif. iWilhéjmsháveiv' que Ma seu obje-|v ttivo; e ír»^'»'^',^Íl-Cilns por riutóeíbVós^fMéssetseliintap-;;

ido* typos T09;e W , i .',- ': * '*0 combate — diz « referidochefe d« esquflflhiUia — íe tornou.encarniçado quando as melhores tp*

que o alcançamos com nossas rajadasde metralhadora, porém não «stoucerto de tel-o abatido. Quasi cn) se-gtilda travamos lula com oiitro"Mcssersehmidt-110" e. nessas íclrtcumslancias, um outro "Mesisers-

rhmidt-100" cruzou nossa linha d»fogo, incendiando-se no ar. O ata-qúe inimigo, continuo e tenaz, man-teve occnpados os nossos metralha-dores, em virtude do seu methodode empregar uns cinco aviões paracada um dos nossos apparelho.". Ca-da vez qup conseguíamos «mn tre-gua de quinze segundos durante ocombate ficávamos agradecidos".

edifício rfxAlugam-se* salas des'!o250$000 para consultórios

e eseríptorios

Rooseveltem

dI da paztrabalhan

,'da basí ífàVtjl^OÉÍ allcmffÇ!. confia-vam cm que d fogo nos, Obrigaria' b separar-nog, .para que seus aviões

; de raça nos pudessem atacar melhorindividualmente, porém foi quando.nosso, aviões puderam fim ô miamissão a emprchenderam o regres-so quc se deu o atanuo mnis vio-lento. Os inimigos fizeram esforços•inauditos para romper nossa forma-

cán. que até esse momento sc man-tinha intacta".

LUTA ENCARNIÇADA' "Um apparelho britannico foiobrigado a descer a sessenta mi-

lhas da costa brltannica, porém umcaça-mlnas o salvou, do mesmo mo-do que a seus tripulantes .'

No combate referido os brilannl-cos asseguram ter derrubado maisd* doze apparelhos de caça alie-

i mães. perderão elles somcnlc seteaviões quc não regressaram. Dei-xemos, porím, continuar referir.-do-se a acção o chefe da esqnadn-lha .„"Quando estávamos próximo deHeligoland. antes que se Iniciasseo grande combate, fomos atacadospor um avião dc caça solitário; Rs-colheu meu apparelho, que ^s» haviaafastado da formação, porém pou-cos segundos depois meu meira lha-lor

'teve a satisfação dc ver o mi-mlgo precipitar-se ao mar. Mnistarde, outro "Mcsscrschmidt-UOno, atacou, perseguindo-nos durantequarenta minutos; Não duvido de

A palavra de Pio XIIS. 9. NO SEU DISCURSO DE HOJB,PERANTE OS CARDEAES. AIXU-

DIRÁ' A' SITUAÇÃO INTER-NACIONAL

CIDADE DO VATICANO, 23 (H%;vas, agencia franceza) — Os cir-culos do Vaticano aguardam comimpaciência a allocução que o Fapa

proferirá, amanhã, dè manha, pe-rante os cardeaes.e a Corte Pontiti-cal, cm resposta aos votos que aCúria Romana apresentará a MWSantidade, pela voz do decano -loscardeaes, monsenhor Granito di Bci-monte. -

O Papa Pio XH alludirá, com ef-feito, ao cnnfliclo europeu e a situa-ç*o internacional, e, por isso. attri-hue-se grande importância a essa«llocução. cuja singular análogacom a que pronunciou o Papa Ben-to XV, depois dos cinco primeirosmezes da Grande Guerra, sc poogeralmente em relevo.

MISSÃO ES>£CIALWASHINGTON. 23. (United Press,

agencia norte-americana) — O pre-sidente Roosevelt declarou hoje ternomeado o sr- Myron' Taylor,parao cargo de seu embaixador pessoaljunto ao Vaticano, afim de realizarjunto á igreja catholica "tentativas

parullclas no sentido da preserva-ção da paz".

A nomeação do sr- laylor naoconstituo o restabelecimento dus re-laçõcs diplomáticas com a Santa Sé>

O presidente dirigiu-se por carta,cm termos praticamente idênticos,ao sr. George Huttrick. presidentedo Conselho Federal das igrejasda America, ao rabino Cyrus Alder,presidente do seminário thcologicojudeu, e ao Papa Pio XII, expondoParte do seu programma tendente aunir todas as crenças com o fim dcfacilitar a defesa da paz.

O sr. Taylorj. seguirá para Hor.iadentro de algumas semanas e na ca-

pilai italiana permanecerá durantetoda a guerra para tratar dos pro-blemas resultantes da mesma e dos

quc venham a surglr.-àpós o resta-bclcciincrtto da paz-V- '

O representante pessoal do presi-dente Roosevelt não será um repre-sentante official do governo e suasactividades coincidirão com as con-ferencias que o chefe da nação'ame-ricana realizai em Washington comos srs. Adlcr e Buttrick.

REPERCUSSÃO NA IMPRENSA

WASHINGTON, 23 — (AssociatedPresa, agencia norte-americana) —

A nomeação do sr. Myron C. Tay-lor para

"representante pessoal" dopresidente Roosevelt junto ac Pa-pa Pio XII foi amplamente noticia-da. O sr. Myron C. Taylor tera

FABRICA BAMGÜ

IcrÜÍA «A OUREI-LA I

vencimentos de embaixador mas nãoterá officialmente esse caracter.

O alto-ffunccionali&mo da CasaBranca declara que a nomeação nãorepresenta, de modo nenhum, orestabelecimento da representaçãodiplomática dos Estados Unidosjunto no Vaticano,, representaçãoessa que cessou em 1870. O sr. Tay-]or actuará como "representante

pessoal do presidente" e não repre-sentante do governo nrote-ameri-cano.

Acreditando o seu representante,o presidente Roosevelt escreveu aoPapa expressiva caria, na qual sa-lienta os déveres e. respbnsabilida-des de Iodos os chefes espirituaesc civis do mundo e assignala os pro-positos communs de todos elles pa-ra a minnração das condições cmque se debatem os homens. Diz quea nomeação do seu representanteconstitue a demonstração do seu dc-sejo de trabalhar parallchmentecom o Santo Padre nos esforços pa-ra a mineração dns desgraças queaffligcm a humanidade, quando mi-Ihõcs de pessoas de todas ns raças,nacionalidades e religiões procuramnovos meios de vida cm outras ter-ras ou o restabelecimento de seusantigos lares. Tcrmlnn elogiandotudo quanto o Papa t«m feito noeúltimos tempos peln obra dn paz etia fraternidade c encerra sua cariacom ns seguintes palavras:"A vfis, a qifm lenho o prlvlle-g|o d* chamar bom amigo a de ve.uhn amlg". mnnd" meus mutt» r«i-poli osoi vol o» nesln qundra de Na-lnl".

A rnrln dò presidente f<5l entre-guc no arcebispo mllHIr0 de Nov»

«tuulluua m ••• •«¦">">.,»._

- DEFESA D/V; AMEAÇAO Ministério dás Relações üXte-

riores forneceu, hontem. á imprenrsa o texto da declaração approva-.da pelas' .21 nações americanas e_transmittida aos paizes bcllígcran-tes, em slgnnl,;de protcslo'pela vio-,,lação das agíias íicntrncs das Ame-,ricas por navios de guerra dos gorvernos que participam do actual,conflicto, .fát

O teor desse documento, que^oj;encaminhado pelo presidente Boy-de, do Panamá, io seguinte;. ,-,...

"Os Governos americanos • .tem.conhecimento official' do combatenaval quc se 'travou no dia 15 «o,corrente iiô litoral nprdçste doUruguay èjilce certos , navios de

guerra britannicos c o navio alie-mão "Graf von Spee", o qualr sc-

gundò noticias autorizadas, haviatentado nlcaliçar o vapor merciuitefrancez "Formoso", entre portosbrasileiros e de Montevidéo, depoisde já haver posto ao fundo outrosnavios mercantes. -. ¦ .

"Estão tnmbem informados oa

entrada do navio de guerra.-nllemao.cm Montevidéo c da stia. posteriordestruição nas águas do Ri« da Pr?;,ta, terminado o prazo que, pc p-lordo com ns regras do Direito {ri-ttrhaoionali lhe , foi concedido .peloGoVerno do Urnguny. -, ¦,.%.

•'Por outro lado é notoriamentepuullcoi o nfundamento ou^ apresu-mento - de . navios mercantes alie-

mães- por ¦navios brifàhnicoa em

águas-,'americanas, scgumlo se ver -

fica à%\ repentes casos: do !.DuJcl-dorf".^UMikuma"'*,outros. ia,c «s

todos ^ses^qòe f»,tmw f1 í^lrA'lirffl(ic;diis aáuits rtirtécicana-^c com-

Wã primeiro' pawgrãpho cstálielí-¦Ve' como mcdfdà de protecçao con/

fnenS qúe ns Republicas Amen-

cimas, sempre que mnntenham^asua neutralidade, t«m o, direito . n-

discutível de conservar l/y??^».?do acto; hostil por Pal'*c.ticJ"".ofe nação belligcrante nao amer

ti as?águas adjacentes ao cont-

nente americano, que cilas consulc

«m como de primordial mteress^ c.

directa utilidade para ***&*$&laçõcs. quer o referido acto^ hostu

seja intentado ou realizado de ter-

ia, do mar ou do ar."Em conseqüência do aceordo

com o procedimento previsto neste

instrumento e na previsão de no

vos factos de natureza semelhante,os Estudos americanos resolvem for-

mular protesto junto aos paizes bci-llserantes relativamente ao caso e

iniciar as consultas necessárias m;ia reforçar seu systema de segurar.-

S commum. mediante a adopçãode regras, entre as quaes us queimpeçam aos. navios belligera.ites o

aprovisionamento e reparação de

avarias nos portos americanos,quando os mencionados navios .e-

Dham commcttido actos d* bellige-rancTn dentro da zona de segurançaestabelecida pela Declaraça» de Ia

namá."A'S '1'1 HOnAS

WASHINGTON, 23 (Havas, agen-ela franceza) — O presidente do 1 a-namft transmittlu âs 22 horas (horaSe Greenwlch) «os .*»"""!„d?--França, a .Inglaterra e do -Releh, otexto da nota do protesto contra a

violaV da zona "e "eutraUdadcprevista pela Conferecia ío.-Pana,{ná a qual foi ratificada pelas "republicas americanas. „„,„.

A nota faz notar tiue o» governosamericanos . agirlío no futuro con-juntamente Para ' imI,edirnnrtlu„1me„navio sbelUgcrantes se approximemdos portos americanos ou Que nel-fes extern suas avarias quandoforcm^ülpados de actos dc guciranoTterlo? da zona de segurançafixada Pela Conferência do Fa-nan^.."

WASHINGTON, 23 (United Press,agencia norte-americana) — Ureen-tf - Foi annunciado que. slmulta-heamente com o protesto en^do àFrança. Grã Bretanha e Allemanha,por motivo da violação da tatagfiasegurança continental, as nacOesamericanas IniclarSo consultas ten-lentes a reforçar a piotecção dohemlspherlo contra quaesquer MO»Se guerra por parte das potênciaseui-opéas ora em conflicto.

WASHINGTON. 23 (AssociatedPress, agencia norte-americana -

O senador Norris. concretizando aopinião dos que se preparam paraSater no Congrego a rat. caçãoda "faixa de neutralidade de 30Umilha" decretada pela Conferênciado Panamá, declarou que çom

essanolitlca que poderã acarretar o en.?S vlmento de algum paiz arnerleano na guerra européa, a America S?arroga o direito dc assumir uma Ju.rlsdicão que não Possue e que nu opode assumir. cm face da6 le'a intenaA°deae.Sa"ração & ^enaor Norrissurge na mesum oceasião cm que as21 republicas do Continente se pre.Par.ínrpara% protesto conjunto comtra as recentes violações da faixade neutralidade contlnentul •

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unlop Pneumatic TyreSouth America Ltd.

fundadores da Industria de Pneumaticos

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"'';^™k^

ESEJAM Bôas-Festas e Feliz Anno Novo aos seus

.amigos e freguezes e agradecem a preferencia com que

sempre foram distinguidos, certos de que continuarão^

Ipêcedores da mesma distineção no decorrer de 1940, anno em'üif-.

áu|esperam imprimir novo impulso ás actividades Dunlop no Brasil.

:^M^tó^.^-

No secílr lef ètsamo as tropas soviéticas foramforcadai a recuar até seu próprio território

D parteizimadade um corpo do

exercito russoIhIImh ¦'¦ ' *? ¦" ' " 'm

No decurso dc duas batalhas, os finlandezesfizeram mais de 600 prisioneiros e 2.000,'

soldados soviéticos foram mortos

FUZILADO UM EX-MINISTRO RUS§0 _

A SORTE DO GOVERNODE KUSSIB

STOCKHOLMO, 23 (H.,agencia'franceza) — De ac-cordo com rumores não con-firmais, os membros dogoverno

' "democrático" daFinlândia, chefiado por Ot-to Kussinen. teriam sido en-carcerados,pelos russos.

Chega-sè'# até a affirmarque Kussineil -.foi exe-eu tado. >¦£,

iarinoundou

Koelu

t' '•' ''" ¦' I

m^^^i^^^mwamm^mmmmm^^^^^m

JUNTO AO EXERCITO FINLAN-DEZ NA KARELIA, 23 (United Press,aRencia norte-americana^ — Emmeio á« tempestades dc neve, fjue sei-t|)fiíir.im inlermittentemente duran-te t"do o dia, o exercito russ-n lan-çmi irosta data nove» ataques contraa muralha dfe pedra finlandesa doIsfhnio. reiniciando a hatalha sobrea linha Mannerheim. que tem resw-tido com inteiro exito an choqueInimifio.

Nos breves intervallqs entre tem-pestade e tempestade.1 registrou-seuma considerável actividade acreaPode-se constatar que os mappa" deque eílno providos os pilotos são emextremo deficientes, devendVse tal-vez. cm parle, a esse faclor n faltade exito do suas tentativas para at-tbsir objtclivos militares - impor-tantes.

Um desses m"ppas. extraído den-Ire as roupas de um piloto russosmortos na acção, que consigna a ro-ta a feguir marcada n" lápis, inclue

i toda a região scandinavn e o Ballicoeni u'ma escala dc um por um ml-lbão. 'I vAo sobre a base de map-pas dessa natureza'"não pode offe-recer Pcsuranca alguma para a oh-tenetin dos objectivo" collimados.scnd-. questão d* sorte o localizar,não j.i os nbjécllypa menores, masainda 8S cidades importantes.

O serviço de transportes para aslinhas de frente sc viu materialmen-te congestionado mm as dezenas dcmilhares de pacotes contenda o»clássicos presente* dc festas para ossoldados, obséquios entre o» quaeefiguram de preferencia roupas deabrigo, carnes • outros artigos deutilidade para os combatentes na-cknnc».

Como vem fazendo desde o come-ç.i deetí critica batalha, a a''tilhari-<ni"** lança mllliare» e milhares d*prnjeclls em uni cnnstant» bomhar-d«lo a granel, R»»« fogo ln»cnsat»encoptra As vezrj altyim alvo. ha.«lm, por exemplo, o corre»pond*-nlepftde Kftbar qn« a pequena hnrrae*d» campanha onde, juntamente cim

loulioi eollegafc pa»«ar* •¦ noll«»

durante o "fim da jornada" na fren-te, foi attingida por uma das gra-nadas tussas «o dia seguinte da par-tida/da'comitiva jornalística, ocea-sionahdo a morte de dois officiaesdo exercito finlandez que lhes ha-viam. amavelmcnlc, fornecido infor-macôes, facilitando sua missão. _

H.ije registraram-se activas acçoeena região scplentrional do lago U-doga, , onde o capitão. Juntilanicn•que'integrara ha tempos as hbsUsda Legião Estrangeira, franceza,"terror de .Marrooas", realiza faça-nrãs verdadeiramente legendada».

Esta guerra se desenrola í*m °minimo de pompa- militar, emboraevideiucmejtt*. ,os rpuJTs se tivesícm.prepar^o para. ?%,'<olPe especta-cular.

' "^ . .;.Efreclivamènte. tas forca» fijilan-

dezas apprchehdcram. na região d»-Salla instrumentos pertencentes auma tímida de musica completa, fliie.;se presume estava destinada a pu-xar <¦ desfile da "victoria militar'russa.

Nãotemoque invejar

a Siegfried

Como o subm''Ursula afo cruzador

0 segundo torpedo acertou no paiol de muni-

ções da unidade allemã - Perseguidocom bombas de profundidade

NO "CARRÉ AU CHOUX DE HITLER"LONDRES, 23 (Havas. a«encia

íranceza) - Depojs da chegada dosubmarino "Ursula" á sua base. oAlmirantado publica os seguintespormenores sobre o ataque, lavadoá effeito por esse submarino aocruzador "Koeln", que foi posto a

"'"O'submarino "Ursula1 chegounas paragens que tinha missão de

, cruzar depois de ter atravessado o

Observadores militares pro'-! =^ *g$gg$!fàâ$_sob o nome de "Carro au cl-nux deHitler", isto é "Canteiro de couvesHitler". bs primeiros d;»s decoi-reram sem incidentes a nao seraquelles que sempre succedeci atodos os submarinos cm patrulhanas águas inimigas. No aia 14 o"Ursula" estava ao sul d'» ricligo-land, quando avistou certo numerode navios inimigos. O "Ursula

clamam a,eJccellencia da^ linha Mannerheim

#.; LUTA AEREAMÔtSCOU, 2Z (United Press, agen.

ela norte-americana) — No quar.tel genèralUdo exercito russo ac-1W genèralUdo exercito russo ac-

j »e »-£» 'risco°pio

controlou ocusam^se. trft potências estrangeiras «,"JiI!e".toP"e,ases

r.avlos e final-não mencionadas, que teriam diri Wj»^g" 0 fâfââ deeid# ^auxiliado a construcção das I mtiue iocan/.uu ,,„.,.,„„;,,

OS FIXLANDE7.F.S obtêm exitoEM TODAS AS FRENTES >

HEr.SlNGFORS. 23 (1'nlted Preís.agencia norte-americana) — A agen-cia noticiosa official da Finlândia,resumindo os combates travadas emvinte e tres dias, declara que osfinlandezes obtiveram êxitos em lo-rias as partes, detendo as tropasrussas, apesar de nue, alé A daU.n tempo favoreceu os invasores, caccresccnta nue foram destruldob250 tanks russos.

O texto do referido resumo dixo seguinte: "O isthmo de Karella e.até agora, nosso principal theatro díoperações. De perfeito aceordo comnossos planos, retiramo-nos de va-rias zonas e oecupamos nossa gran-de linha de defesa, que conserva-mos, vlclorlosamentei Ao principioda guerra, a luta que sustentamea

(Continua na 2.' pagina)

melhores fortiflcaçõcs finlandezas,attribfiindo-se á sua interferência olento progresso das tropas russas nacampanha russo-finlandeza.

Em uma declaração official do

quartel general admittlu-se que ainvasão rta Finlândia não progrediarapidamente, porém, fez notaroue somente "por ignorância,- ou

por aberta hostilidade ao exercitorusso se fiopla dizer que esse facto

significa um fracasso no ataque.

Por outro lado, compara-se a "-nha Manner.heim com a Unha alie.ma Slegfrled.

E" a primeira vca que Moscou ad.

JIIVJI11L. i«w«»»«» - ..

classe "Koeln" a uma,/í'stancia «p-

proximadamente de quatro mlhas.

O cruzador "Koelo" estava pro-tecido por seis contra-toipi.deiros.Entretanto, o "Ursula" o atacouimmediatamente. O ataque tornou-se difficil devido a presença donoutros torpedeiros germânicos _cafim dé~1>odcr tomar :.ua posiçãode tiro. o "Ursula ..'teve de mer-gulhar e passi.r por baixo dessesultimoí. chegando a escutar o rui-do das hellces dos mesmo?-, ocommandante do "Ursula" focalizouentão exactamente o cruzador alie-mão por meio do sau periscopio,ordenando em seguida o fogo. Ena

, íoi a ultima phase de um ataque

despeito da barreira protectoraconstituída pelos seis contra-torpe-deiros.

EXPLOSÃO NO 'KOELN-

De bordo do submarino & tripu-lação aguardou o resultado do tiro:

este foi acertado e o "Koeln <oi

sacudido por uma vioienta expio-são O primeiro torpedo alcançouo objectivo. Alguns segundos mmstarde outra explos.io, o segundotorpedo alcançou. Içualmeit-?, oalvo. A ultima explosão foi suece-dida por outra quasi simultânea,deixando acreditar que um doa

depósitos de munições do cruzadorinimigo acabava de explodir. As

duas explosões saccudinnii violen-tamente o submarino ca se«un;'a.

principalmente foi .sentida a tal

ponto oue inutilizou as lâmpadaselectricas.

No momento cm quc os torpe-

dos foram lançados escutava-sedistlnctamcnle no submarino o rui-

do das helices do cruzador, fcssoriiido cessou bruscamente após a

primeira explosão c depois da sc-

«unda explosão ouviam-se t°dos os

rnidos característicos que ae.omp.ainham a destruição dc um vapor. "

submarino "Ursula" recciava natu-ralmcnte dc ser ininicdiatanienleatacado pelos coiitra-torpedciros. O

ruído das helices desses últimos eraouvido distlnctamcntc c foi acom-

panhado sem demora de explosõesde minas submarinas.

'11

•:JM

Ouça a RADIO TUP1-1280 Klc,

REVISTA DO BRASIL -Mensario de cultura, a ser*vigo dn intelligencia.,r

mllte que o «eu exercito não avança . ,,, ; ,,„.,., uc „,.._„.-triumpbalmente em todas as fren- jevad0 com todas as prenisoes,

Não obstante, o» "leadera* millta.res desmentem as noticias publica,das no exterior dc qu« o general V.E. M»reukoff, ohefe do districtomilitar d« Lenlngrado tenha «Idodestituído • chamado * Moscou porsua Incapacidade para promover umavanço mais rápido na guerra ac-

í, SlmwaM^a-^l.jiam^

CONSEGUIU ESCAPAR

O "Ursula" conseguiu, porím, es-

capar ao ataque c momentos depois

pôde levantar seu feriscopio, c mu

que os contra-lorpedelros sc encon-travam no local do afundamcnlo <l'»

cruzador, na faina de procurar eo-

(Conllnim nn *.'. paitlnal

0 JORNAL APRESENTA 0$ ÚLTIMOSACONTECIMENTOS 00 MUN-30 EDA GUERRA NA TELA HO CINEAC

iièvmmmmmmmmáÊàÉÍÊÈMk ImWmÊlÊmmm^^K. ¦ .'.. *mw

_ O JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 193!>¦m<«*v*a) i—H'^

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Dezimada parte de umcorpo do Exercito russo

(Conciliado ilu 1." pagina)com o içimigo tinha cumo objecti-vo reduzir suas possibilidades üoavanço. Para Isso havia um batalhãofinlandez para cada divisão russa.Depois da quatro ou cinto dia.*., che-gou o segundo periodo, em que oarusjos concentraram grandes contln-gentes de tropas .em.:, diifer.em.es.irentes é procuraram especiulmen-te avartçar pelo isthmo de KarelU,porem sem exlto.

Durante toda uma semana, o Inl-mlgo nio pOde avançar eni partoalguma. Segundo .apreciações offi-claes, o inimigo empregou cm seu3ataques cerca de mil tanks. Uerai-mente', os russos eiijípregarum gran-de numero dé tnxjtis motorizadasem todas aí frèhtetíí A este respei-to devé-sô fazer notar que os rus-sos haviam escolhido um tempo fa-voravei para o atàqüè. Os" tanicsencontravam'¦" condições propicia»,

quando não havia neve, por estar ,iterfêno gelado. Estampa certo» de.<iue, quando o tlnverno avançar, ouso dús tanks inllnlfíos será cir-euitíscriptq pelo monos ao norte dolago Ladôga.''.,."•' '

-'-,. aõOTAMÍS PERDIDOSIAté.agora, nossas tropas, des-

trulíam 230' tanks.. Nossas tropasaemonstram uma notável vontade epodei* combativo e- estamos certosde que nossas posições serão mau.tidas, Jía fronteira do oeste, osrussos fizeram entrar eni ácçfiò for-ças em numero'considerável. Em to-dosnos caminhos- que conduzem aointéíiorda Fllllanala se observamnipvirtientô» de grande numero detrcj)*s, ipor«Jm nossas forças conse-fíulram deter o inimigo' em pontosescolhidos de ânteinilo. Ao'norte naprincipalmente dois pontos de luta—Salla á Pélâânid-.No-primeiro- ,o inimigo se deto-

ve.ee no segundo, avançou ttm tan-trt, ..pòrértt liso n.3o í> considerado perrigfl.sò, i& 04a, à distancia dali aoponto principal dé I>punia Jtová-nieri)lfe'ê de SOO kilntvietro'9, -"-- -

õs'1 observadores estrangeiros acre-dltaiAsa.n^í. a-principio, -quo;' necunjti-

.íanáoí-.ôs jussos grandes, contiijgeh-ites.,'dft'.tf;f)'pas".-. ria fronteira, pode.

'riaMVavaíieár.pomO uma plainapara,o Oeste, porém'fts condições natn-rae/s nííó f»r>anvde'modo nenhum Ca.-'vorjvvels; ; paia «Htso."At.J agora, ascOft«^ij;e,és,Ão tenv.10. tflui sido favura-velfc-. -para*«-o-- inimigo, » porc/ueliapoiica; nôtve.--*-- somente vinte, cènti-me.tros,, êm niêdla — o qrie . iliesperíiVittla-'l executar rápido^

'mói*!-'mérito»; • •'; ¦

''ÀS;'ftBS*ES'ÀS„'pO isTÍlSiONa.çosta sul .da Finlândia, o

isttjtno,, está poderosamente fortifl-cadO^Xalvé? .mais ainda que em qualr.quer costa européa. o. único exltodos iü%ioí",íol"'o"'t'èt'4>'m''so apodera-rto de' algUniasMHiasrdeshabltadns. ASfrotçi.russa "nilo'foi empregada einnenhuma .grande/ aoc.ilo. Km doisr.ltlQs,,, , SârfirAnpaÁ e «Russaroe,-. a-frota russa bombardeou, dn upiagrande distancia.'; ivorSut affinstou-se nem bem- nossas ¦ baterias abri.ram fogo. Poi ém' fidsíiíiróo onde,segundo se disse, fói ntttrigido' ocruzador russo "Klrov", pelo fogod» nossaa baterias .ficando ava-rlado. ,...,,.„..'«-.¦...,....,..•.*-.,

Ao n^j^^*-.,>rrtPpr' "querenilis"destacar qúé nossas baterias sa°servida-ec por artilheiros do rnesp.odistricto * que, por conseguinte,ot-.tao defendendo séíta próprios la-res. Por tal razito, nilo vemo.s po-rigo algum que ameace nossas cos-tas. nSo obstante o poderio russo.

Quanto át forças aéreas, deve-semencionar qUô a* condlçeüs nite-rfftlogicas redU2h*am considerável-mente a actividade 0o Inimigo, Osdole últimos dias foram excepçõoaAt* agora parece que a aviaçãorusía-nSo têm sido mais efflcni;que as outras forças aifníndas,

Seri? consagração defini-y : tiva, do Tratado -v:':;::^:f-de'.:tatrâo^v-:::: -1:};

^ ^DIÇÃO ANTIGA"v ROSIA, 23 (Havasi, aèericia fraa-ccíS^) — A Visita qüé: fio, XII íorâquinta-feira aoií soberanos ,da Ita-lia £oi\ atinunolàdu.'". óttltitólmente,pelos Jornaes da tarde, que pslbU*cam a noticia ucnnipanliada deoommentarios calorosos, exaltandoo gesto pontificai e pondo eni evi-dencia o seu caracter'inédito. •"

A significação politica da viòlta•5 muito particularmente' posta .emrelevo e amplamente cominéntado..I>Iz-se,que o paPa l'io XII prèten-de, nessa oceasião, sellar'¦'"sole-mnemente o tratado de Latrão econfirmar, publicamente, ns rela-çOos de. boa vizinhança actualmen-te existentes entre a Santa Sé e aItália, Os órgãos romanos necon-tuam tambem que a manifestaçãode quinta-feira constltuirft. umacpntepimento sem precedentes, nouso dos papas que'.antigamente, sése approximavam dos monarcaspor motivos geralmente graves, re-lacionndos ft sorte do Estado l'on-tifipal ou a dn ehristinnlsmoi Ba-sa visita adquire um relevo parti-cular, de vez que Pio XII nasceue. foi elevado na Itália, podendó-se,assim, medir toda á importância,e o caracter, sensacional desta vi»sita. ;' . :.*J§ O CORTEJO PÒNTlPICAXi

VATICANO, 23 Clavas, agèiiciàfranceza) — O cortejo què acom-panhara Pio XII na visita aos 60-beranos italianos na

'.pro&lmaquinta-feira, serft integrado porvários automóveis que. além doealtos dignatarios da corte pontiíi-cia, conduzirão o cardeal Grariitodi Belmonte e o cardeal secretaflôdè "Estado Magliòne. *• '"

O '. protocollo a ser adoptadonessa oceasião, serft' de algum mó-do parecidp com o que .1ft vigoroupor oceasião dn visita dè Pio XIIás basílicas de São João Latrãô ede Santa Maria Maior, è quélembra em suas linhas geraes osantigos cortejos' pontifícios cóm-Postos por carros e pagerts a Cd-vallò. .

E' multo possível que 9un San-titlade, depois da visita ao Quiri-nã-1 apparccti nasíicuda oentrai dopalácio, onde tantas vezes appnre-ceram os papas antes de ISCli. PioXII cercado dos soberanos da Ita-l|a e de altos dignatarios flarft en-

I tão a benção ao povo reunido naI praça fronteira an palácio. •

A passagem do Santo Padre pe-Ins ruas de ijHoriia e a;, chegada aoI Qulnnnl seríro Irriadiadas.EXALTADA A ÍIS1TA PELO"OSSERVATORE"CIDADE DO VATICANO. 28

(Havas asencia frtütVçèZB:) — O P*,-pa Pio Xii, diirnríte a visita íiuena próxima quinta-feira vae fazeraos soberanos no Quirinal, chrií-marft a pequena princeza MariaPia, filha, primogênita do Príncipede Piemònte.

A profunda significação destavisita, que vem renovar a antigatradição segundo a qnr.l os paposde outrora -gostavam de conversarcom os monarcas cntholicôí, cujaautoridade ,e -poder tinham a ma-ior influencia sobre a sorte dospovos, foi éxMtada pelo "Osserva-tore Romano*'/'que considera â vi-slto,dc Pio-.XH aos..soberanos, eo-,mo a c'o|isa<,^ácão de£:nitWa dòTratado dé -Ijatriti».'. ouja-eKpfrtôn-cia de dek"iaiti)òs|<!om"prõvciu élo-quenlemeritç ,'à stín utilidade.

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W

Boletim Internacional

TracTractoresÍNTERNATIONAL

Em baixo i TracTractoi International TD-40 Diesel com BullaradsiI Bucyms-Erio', empregados pata abertura de osliadas.remoção de teria, pedra, etc.

r^^-^ |Sr /'

Apesar do inlmiífo, empregar ffron-de numero.de tropas, nfio cóbaé*guiu êxitos notáveis.

Quinta-feira passada mais ' dõtrezentos aeroplanns inimigos Cau-earnm dezescls mortos e quarentae treg. feridos,' porí*m nenhuma "asvictimas era militar. ' Um nlfcunelogares as estradas dè fírro soffre-ram daninos, porém em uma Cx-tensão aue se pOde repaíar em pou-cas horas. Nos últimos tres diagforam derrubados trinta e seis ap-parelhos inimlgoa ^ as ..bateria»án.tl-aereas se encarregaram .. demanter os aeroplanos irimigos' ágrnndo altura, lmpojsilillitando-ogde evolueionar em g^andís forma-ções e.' de concentrar tseus bombar-deios". , .

/'NOVA PHASB lli : OCIínHA*' ;HELSINM, 23 (Havas, aEflicla

franceza) — O istlitno da lCaruliafoi até affora o principal tlie;.tro

;dít s.uerra na Finlândia Seprundo o-plano" prevlqmentè triçado, ..os IÍOílandèzes so rètli*a.râ'm de partodessa reglüo o recuaram até asprimeiras linhas de defesa, quemantém vigorosamente.

A . primeira parte da guerra con-sistiu principalmente na roíUiencIadestinada a retardar o avanço -doin'mlfio. Duranto' ««sa" primêiriphase a superioridade numérica dosrussos era esmagadora e a propor-çfto era de' um batalhflo * finlandês-para uma dlvlsSo íupsa.

Ha poucos dias foi iniciada umanova phase da- guerra <vim X che-gada de numerosa trona i*ussa 4

O gqverno brasileiro, em communicação de hontem do Itama-ty, annunciou a sua adhesao á Iniciativa do governo do Equadorpôr irttaífttedic dò Panamá, no sentido de se manifestarem asRepublicas americanas contra a asgressão russa à Finlândia.

:'| A. declaração do Panamá, no seu-item décimo, estabelece' que,verificada uma aggressão injusta, a America pode pronunelav-Bo"ôOllectivamente, afim de' reprôval-a, dando apoio moral & naçfto ag-gredida. E' o que acaba de acometer em relação á Finlândia, paizpequeno, atacado: brutalmente pela União das Republicas Socinllg."tas Soviéticas. "

O pronunciamento da America ê opportuno e interpi-ata aimelhores tradições internacionaes do continente.

A unanimidade observada é mais lira itulicc de que a politicade aéção conjunta das vinte e uma Republicas deste hemispherioestá dastinada a desempenhar uni papel culminante no mundo.Sem intervir nas questões peculiares dos outros continentes, sem imesmo immiseulr-sè ftos problemas alheios, a America pode, no em-tanto, com toda a propriedade e conveniência, affirmar perante os'demais os princípios moraes e jurídicos, que regem a sua vida com-'muni. O seu protesto acabará produzindo effei.o.

Pouco imporia que a Russin, dirigida por uma camarilha semí3Crupulos. feche os ouvidos ao clamor das nações civilizadas con-tra o seu gesto aggressivo. Nfio tardará que a solidariedade offe-|recida à Finlândia se converta cm auxilio effoctlvo, como Ja estáacontecendo em relação ft França e á Inglaterra e aos paizes nor-dicos. que ajudam de facto o governo do Helsinki a defender-sacontra os communistas.

Emquanto as nações não comprohendcvem que o melo maisefficaz de evitar os guerras ô reunir todos os povos contra os ag-gressores,' não será possivel livrar o mundo das calamidades pe-Wodicas què o assolam pòr vontade dos homens.

À manifestação dos povos americanos a que o Rrasll acaba daemprestar, como nao podia deixar de ser. absoluta solidariedade,é mais um impressionante testemunho de uma politica do uniãoque não Jeixará de impressionar favoravelmente os outros povos.

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.DE IANEIROAv. Oswaldo Cruí 87

bAO PAU IOR. Oriente ¦ Esq. M. Andrade

PORTO ALEGReR. Vol. da Pátria. 650

Dinheiro para a FinlândiaNOVA YORK, 23 (rlavas, asencia

franceia) — O cx-presidente lioo-ver enviou á Finlanda o srgundocheque dc 100.000 dollares.

wr ^^ ¦

RAPIDEZE

SEGURANÇA

iCORREilEREO PARA A

ROPAm.ASIA -^iÁFRICA

A't SEXTAS-FEIRASfechamento das malaa poctacs

À's QUINTAMÊIRAS ás 18 hora«,na Agencia á AV. RIO BRANCO, N.«104

Tels 22-9320 e 42-9572RIO DE JANEIRO

^l-^-*- - i ¦ ¦*-**»»^»<ww^w*Maii^MMMMwaiaaM«H<*a'»?*«a*ai«BMl^^

frente .das linhas:í!n!at'3(.^iíi','.q,laforam ataeadaà.í6m;-'ónil'is niítiilssa»em différentè.^po.nfofei:d(i'isihrfo daJKareUiji; oa. 1*íusj»«6s'v^L-oioníliof^i . pe-l.qtrar. Ji tra Vês dàs firmacOei ad-véísarlas.¦¦'mas duraiite iunawma-na n5o conseguiram avançar . emnenhum deSges seoto.-ed. SegundoInformações officiaes, o inimigodispunha das melh«)res tropas etinha toda a confiança na- a.çiíodas formaçftes motorlüadm; e l>lln-dadas. Essa confiança fo, flálurr,-samente destruída, ai»ésa* do terêldo empregado o plano i/ue julga-Vf»m mais vantajoso.

Os finlandezes estão convencidosdè que a Rússia 4 inodida «ue oInverno avançar empregará cada vezmenor numern de carros de assalto,pelo menos na região do lago Ladoga. Atê agora foram, destruídos250 tanks russos. As tropas fin-landèzes tem dado provas de extra-ordinária cembátlvldade e aceredi-tam que conseguirão resistir em to-da linha. Desde o Inicio rias hos-tilidades os russos'lançaram tropaspor todas as entradas que so dirl-gem para a Finlândia mas em todaparte'foram rechassádbs. N0 extr.«-mo norte o avanço toma direcçãodistlnctas: Salla e Pctsnmo.

Na frente de Salla os russos fo-ram-^ompletamente. , p^ralysádoe eeni ',petsam>. conseguiram avançarum pouco, mas esse progresso n3ochegou a ser considerado perigosopelos finlandezes, porque do localem que se encontra o inimi-go até o ponto central da Lap.inia,existem pelo menos 500 .kilometros.

Os observadores acham possívelQue es russos com tropa» tao nume-roi<as .poesanv á marcahs forçadasattlnglr a regifift leste do palz, maaos finlandezes declara mque esse re-ceio ê infundado. Até agora o tam-po foi-lhes favorável porque haviapouca neve e a soperaçoes militareseram mais facele mas nem por Issoobtiveram maiores vantagens«Quanto ao lado finlandez,

'verifi-ca-»e que a partir do isthmo daKareiia, as costas do pais forammeticulosamente fortificadas.

Os russos conseguiram apenas to-mar algumas, ilhas do golfo que naoeram defendidas nem fortificadas.A esquadra russa atê agora nfio ten-tou nenhuma- operação dê grandeenvergadura,- limitando-se a bom-bardear alguns fortes mas retira-sesempre que a artilharia finlandezadirige contra suas unidades ,o fogodos canhBes, cuja pontaria é extra-ordinária. Apesar de todo 0 Propa-lado poder naval da Hussia os fin-landèzes nfio accredltam que suascostas estejam em perigo Imminen-

, Nos ares ,as condições atmosphe-ricas enfraqueceram evidentementeas 0peraç6es da aviação inimiga.Nos dois ultimo* dias a actividadefoi porém excepcional. A experlcn.cia ensinou que m forças aéreasrussas nSo tem mais efficiencla doque o resto dns forças; auer as deterra quer as navaes. Apesar dogrande numero de aviões de quedlspfJe, nfio obtiveram nenhum re-sultado digno de menção, No dia31 deste mez trezentos apparelhusvoaram sobre a Finlândia e o resul-tado obtido foi insignificante sobo ponto de vista militar: morreram16 pessoas e 40 receberam fcrimen-tos. Entre os últimos havia apenasum militar. Em vários pontos osataques ás linhas férrea» motivaramsimples atrazos nos trens. Nos ultl-

i mos tres dias. os finlandeses abate-ram 30 avlties russos. As bateriasantl-aoreas Impedem que os nggres-sores voem em 'formações compactaso nfio permlttom igualmcnto cuoconcentrem o bombardeio aerco so-bre as linhas do fronte.

COMMUNICADO OFFICIAI.

lm BrayUUiU

I ——« >-^- :—i 4_ .¦'.- I

mmila brinquedos qüc valçm por uma historia: da

ponta dc uma táboa, empunhando umguarda-chuva, Chamberlain enfrenta

sorridente o sr Hitler

REUNIÕES NO CAMPOLONDRES, 23 (Por G. A.' Talt, (jeito ao regimen de racionamento

da Ass»3iatcd Press, agencia norte.- |da gasolina — será canaz de encon-americana) — Mc:o milhão de pe-1 trai-os em suas rasidencia3 províso«-qusnos ingleze.3 eap.-ram o sou pri-, riasraslo Natal de Guc:ra em aldeias"sesuras" ou nas iiriptf ruraes, an-sloson Por saber sc "Santa Claus" —«Com' eCu avião moderno tambem su-

^^3_W__ít______\

Apesar da prohibição da importa,ção de brinquedos desde o inicio daguerra o embora haja como que re.provação official das reuniões fa-müiaros durante o próximo Natal, aInglaterra seguirá as suas tradiçõescom um ou outro toque de alteraçãoou de substituição.

O fechamento dos mercados alie-mães de brinquedo3 fo? com que sovoltassem as attenções para 03 for-necedorés americanos .tendo'meímoo chefe .'de uma LòJa deBrinqiiè-.dos declarado quo para o anno "iráaos Estados Unldoa comprar seustock".

No mundo dos brinquedos doml-nnm a guerra o a, propaganda. Ossoldadinhos de chumbo, os tanks,os aviões de combate, 03 navios doguerra c os trens, de tropas quadru-pUcàram este anno para gáudio doaTom, aos Dick e dos Híirry.

As meninas tambem-têm oua pnr-te nos brinquedos dc guerra. Mary,Retsy e Anne terão suas bonecas,

Roosevelt trabalha empró), da paz

* (Conclusão da Ia pagina)Yorlc, monsenhor Franeis J. Spell-man» o qual. juntamente com o sr.A. Serie, aosistonte.1^0 • secretariodc Estado, foi &, residência do dc-legado apostólico monsonhor Amío-to Clcojjnani, pedindo-lno que a fl-zesse chegar âs inãou do Santo Pa-dre.

'¦ -• •. -.

PARA ESTUDAREM PROBLE**MAS

Ao mesmo tempo, çom0 não temos protestantes e judeus, uma .vi-tqrldade contrai, como a têm cá ca-thoücos, o presidente escreveu car-tas cm termos semelhantes ao dr.Georfte A. Buttrick, presidente doConselho Federal das Igrejas doChristo na America, como leadorprotestante, eÉ ao Rabbino CyrusAdlcr,' presidente do SeminárioTheolo(*:co Judcn da Amerlea, «comoleader jüdau,. pedindo-lhes que o vi-fit«?m de temnos cm tempos paracom elle examinarem os problemasque ro levantem no.mundo. afimde poderem tambenr. cooperar osnorte-amerleanos, nos esforços hu-manitarios do.s,

"protestantes e ju*deus.

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fl Valicano líl!! fl MaiaCIDADE DO VATICANO, 23 (Ha-

vas, agencia franceza) — 0 GO.0 .111-niversario de Stalin e as manifesta-çôos qne suscitou tanto na Rússiacomo fora delia d5o ao "OsservntoreRomano" opportunidade para fazer oprocesso do dictador russo e comba-ter^novamente a politica do Krcm-llm. „

Depois do retraçar as ¦:. Principacsetapas da catreira ípolltlèa ;0; dè- tu-zer o retrato mofai de Staflh, "cujocrescente cynlsmo e ausência dc cs-crupulos accentua, o jornal aborda oproblema do cxpanslonlsmo russo,que altribuc exclusivamente ao pro-selitismo communista o ao proflr.ini-ma do Kpmintern.'' ,

í "Séria errôneo, accrescentqu o jor-nal, pensar que, na actual acçâo con-tra ft Finlândia, a URSS visa objc-ctivos dictedos por sentimentos ha-cionalistas como os que animaram oantigo expansionismo bolchcvista.

O exercito russo nao í senêo o Pri-meiro núcleo do "exercito interna-cional revolucionário" dôuque, falouVorochilov., no ultimo Congresso (IoPartido Communista.,, ,,

. O Jornal .commenta em seguida iro-nicamente'* remessa por Hitler deum telegrámma com votos e felicita-çôcs ao dictador vcrmçlho c lembraque/o Fuehrer formulou no.telegram-ma votos pela maior felicidade de

Stalin o a prosperidade do povo rus*»so. O Jornal accentua que a prospe-»ndade cio 180 milhões de russos enita "om relação inversa com a feli*»cidade pessoal daquelle que recusouao seu povo a liberdade c o privouile,todos os^iens espirituais o male-rlacs e que^a felicldado passonl doSt/vliA cstfi ligada" fátifllWerite A des'*.graça (k* Europa". '

B DE DURO(O (Irnmn rtos módicos novo*»)

Romnnee «lc• Ceclüo J. Carneirovrcccm KDITOR

Para um armistícioENTENDIMENTOS «NTRK

BERLIM, RO.MA U "OVATICANO *1

COPENHAGUE, 23 (Havas,agencia franceza) — O corrwpcn-donte em. Berürri do jornal cima-»-•narciucz "Eerlingske Tldende" in-forma que "se rogiülra' um sensívelaügmento na acti«'idade jiciliticaentre Roma, Berlim e o Vaticanopara favorecer um armistício".'

Aglrajaervl terminou na noite danuiiteni pela derrota (.«.« iussds.

Parte da» forijiiH i'iii-hpm rol dlzi.mada e o restante rendeu-se.

O campo üe «.atalha uL. affirajaer-vi estA agora inteiramente > a« 111S0'*dos finlandezes* que continuam aavançar. A presa auragu u «* ...> -anti-ianks, certo numero de fuzis, J ma»»'e8tas trajarão neste Natal osme,";»lll*'a» °,„?1!l,!eria} ^Y?f%J uniformes de enfermeiras e das for.Mo decurso das rtna« batalhas ne'Aelrajaervl e Talvajaervl os flnlandezes fizeram mais üe nuo prlBiouei-ros e 2.000 russos foram mortos;-EmSuomosaloi os finlandezes tomaramum carro de assalto e certo numeroie metralhadoras. .... ,

No eector de Salla o avanço *fln-lanuèz continua

cns auriUarea do marinha .do exer- 'cito c da aviação. Além disso, a In-glczlnha terá que costurar um pouco.

— Tudo o que diz respeito á :C06*>tura e obras de màiliaesfâ **ndo:muita salda — disse-me utn ven;dedor de brinquedos, mostrando-me I

, "Nada a assígnalar de Importância'«ma grapde prateleira cheia de pc.:Pór outro lado.? No mar nada de lm. iauenm machinas do costura, agu.'portancia. Nos ares actividade muito j lhas. linhas, novellos para trtcot ereduzida do lnlmlgo.no dia 22 emccmparuçâo, com 'oa dias preceden-teu. Aviões russos atacaram Porl,Eokeriaes, Rauma e HelslnkL Nâohouvo victimas. A actividade.aercatlnlanú.^a llm.itou-se a vôos de rc.conhecli.itínto e patrulhas no thea-tro dae operações. A defesa anti-aerca finlandeza abateu seis aviõesrussos".

LIMPA A REGIÃO OE 8ALMI-J.AKHVI

COPE.VHAGUE, 23 — (AssociatedPress, agencia norte-americana) —Os íinlandezes declaram Que &omafa existe um russo ao sul de Sal.mljíftrvl, no front arctlco.

agenciaflnlan-

í('^.*S»*^*i**!-*"*,|'^ 4 .-».**;-.# ..*,.»rf,%--,.

k

HELSINICI, 23 (Havas,francesa) — Communicadodez:•No Isthmo da Carclla o dla foirelatlvamctc tranquillo, No decursode um contra-ataque, cinco carrosd» assalto russos foram destruídos.O» finlandeses capturaram certonumero de metralhadora* assim co-mo outras Armai e material ,¦ flz«.ram diversos prisioneiros."üm Ataque russo do pouca lm-portsncla hontem A tarde fo] «««.«•)-lido. Na fronteira norte do lago U,dota um ataque russo fo Irepellldonu itoior de Kltiit, A batalha do

â

*abo-6'e aliás que entre os milha. nnno, anicrinl.Csres d4j russos ali mortos, a maioria1?.. ... ? .1 1-o foi devido fts Psssl.tnas condlçíesi tlfI° nl,aR íIc l0 a í« P°r c€nto

outros artigos »imelhanteB.H.i brinquclíis que valem" j»er

uma historia. Por exemplo-.; um quomostra o primeiro ministro- Chnm-berlain — naturalmente com o seiiguarda-chuva — na ponta de umataboa, enfrentando Adolf Hitler, queestá na outM extremidade. Toca.scuma mola, e Chamberlain avançapara Hitler, mctte o gwardo-chuvaem Hitler, e volta sorridente par«seu canto.

Ós varejistas dizem que nflo hafalta de brinquedos c que os pãesestão comprando tanto como nos

Os preços têm

do tempo e ao frio extremo dos ul.tlmos dias.

RESISTÊNCIA DESESPERADAHEUSiXlvI, 21! (United PreS8j

agencia norte-americana) O com.municado de guerra de hoje informa(iuc durantii a batalha de AglaJaer.vi os ruesos foram cercados icsíh-tiram desesperadamente, e,.' final-mento. a maior parto de um corpodo exercito foi dizimada.POR TER FORNECIDO INFORMES

I.VEXACrOSESTOCOLMO, 23 (Hava,,. agencia

francoza) — Informações ainda nAoconfirmadas annunciam que o ant|.go ministro iusho ém Helsinki «r.Werevianskl, frd fuzilado em Moscoupor ter fornecido Informações Ine-xseta» «obro ** forças e \ capao|.dad» d.» resistência, do exercito daFliiiandia.

Muitas das crianças que. for.?irafastadas dc Londres e de otitr.u'cidades nara o campo, como medida d0 precaução contra os effeito*de Ateques acraos. talvez não vejanseus paes neste Natal, e haverá nascidades muitos jantnrcs familiar;*com cadeiras vnsias. As autoridade-pedh^m nos paes que "não tragamsens filhos para a cidade, durante.o,s

! feriados, pois nâo sc pôde garantirI q<ic as condições de segurança per-I slslam nesse dias".í Estão sendo promovidas varias

reuniões communacs para aquelles

?u* n»o pòdrm (cr, este nnno, as

c&lni-ir.iilfclonar'. do família, •,graçtis a i*so, multns doi pequeaosmornilorcí d* pardlelros londrinus

1 »«»*ín ne*d mlmolra vo» o sou Nalal.

1

H;--> ' '¦'¦mW^mXmm 's .JHBHbBH^ * *, íffiv. yJ l¦~ ¦¦'¦" .WrA*m m.~ • ^^^M-- < , ",' 'Stt- X "¥?% - '¦ .'' .,-- BÊKtiBt_m_WAM w_W_\ BPTIBlfil t&sm *"^* * ¦„ 1

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O JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 1939 ^\

wriftS OS PAIZES QÜE FAZEM PARTE ">'

Ei*» JÁ" SE MilllíS Á AJUDA Á

Um carro de classeFAIIi

Além do auxilio directo á nação invadida,cogita-se de um auxilio indirecto, cujos

resultados são imprevisíveis

NOS PAIZES SCANDINAVOSGENEBRA, 23 (United Press,

agencia norte-americana) — Kmconseqüência á nota «iue o sr. Ave-noi» secretario «Ja Sociedade das Na-cúes, dirigiu aos membros do Orga-iiismo de (iínebia para que, emL-umprimeiui» á respectiva resolusãoInformem a3 condições em que pres-uniam ajuda á l*'mlandia, os ao-

u-nos desses paizes respomlei-atn,i geral, cum a declaração de aua'uiitade

favorável a essa ajuda-Essas respostas consta ra dn

commúüicado divulgado lwJe pelobureau de informações da Sociedade.ilopois de que o sr. Avenol regres-sou de Paris e manteve uma pro-[onerada conferência com o presiden-te da Delegação da Finlândia, sr.1-íolsti, ao qual informou das deci-sues do Supremo Conselho Alliadoacerca «Ia ajuda á Finlândia.

O communicado diz* "O Governoargentino declara; "dentro dos limi-ies naturalmente impostos Pela dis-lancia e outras circumstancias queu separam daquelle paiz ,o Governoargentino está disposto a recebercom sympathia quaesquer sugges-toes sobre cooperação que suggerir-des'. O Governo do Equador diz:"O Equador, conscio de seus deverese «ia Justiça, condemna novamentea aggressão contra a Finlândia eestá prompto á proporcionar-lhe to-da a ajuda humanitária ao seu ai-cance .para evitar qualquer actoque possa enfraquecer a capacidadede resistência da Finlândia, e aapoiar, dentro dos limites de sua*,possibilidades, qualquer acçãò quea Secretaria Geral da Sociedade dasNações julgar opportuna em rela-(•ão á Finlândia". O Governo c«oHayti declarou "que apoiará qual-quer acção no caso da Finlândia".0 Pen:' leva em apreço o eleva-í-.q valor moral medidas da As-scmblsa mas "não se encontraem condições de adoptar em apoioa decisão da Sociedade". O da Boli-via declara-se totalmente de accor-i!j tom as proposições da Assem-liIC-a. O da Venezuela declara que"so abslcrá dc qualquer acto quepossa debilitar a resistência da Fin-landia e espera que a Cruz Ver-meíha da Venezuela contribua effj-caztnente para o allivio dos sotfri-mentos do povo finlandez. O do Me-sico diz estar de necordo com cconteúdo da mensagem. A UniãoSul-Africana diz que "presta a suaajuda technica á Finlândia pormeio d aentrega que faz ao referidopaiz de aviões destinado á defesa daUnião Sul-Africana".

DIAS ESPKCIKS I)E AUXILIOSEIUAJII RIÍESTAOOS A'

FINLAMHALONDRES, 2*1 (Pe Fierre Mall-

laud, «ia agencia franceza Havas)

[lOLHAÍl SOBRE ft ÍI06i

Erissfts p artigos deGEXOUNO AMADO

José Olympio, EditoraKm todas as livrarias'do lirasil [

Ouça a RADIO TIPI-I280 KK.

— A questüo da Finlândia e, deum mnilo mais geral, as relaçõescom a Sçandlnãvlà, silo e continua-r.lo a ser, nos próximos dias, a.preoccupaçâ.o dominante dos go- |vemos alliados e a principal fontede actividade «Ias «•hnncellaria.s.

E' perniittldò conflrriiár «iue, «leconformidade com a ileclaracüo dosr. Daladler e as de vários iiiinis-tros brltannicos e em <.*oiisci<uon-cia da reunl.lo do Conselho Supe-rlor Inler-alliado em 1'aris, duasformas de assistência A Finlândiasilo encaradas. A primeira poderia*er chamada auxilio directo, omaterial «Ie guerra que pode sercedido rtqtielle paiz. Pode medir-seo esforço que a «íi-S Értanha e aFrança estilo decididas a desenvol-ver se se Indicar que, num futuropróximo, cerca de unia centena deappiirelhns serílo postos á disposi-çflo da Finlândia pelos dois allla-dos. assim como Inzis, fuzls-metra-lhadoras, canhões ligeiros e médios,mascaras contra gazes- .canhões an-ti-nereos, fuzis contra tanks, etc.Informações de ' Helsinki e Romaautorizam. Igualmente, a acreditarque a Italia, por sna vez, nao fl-cará inaillva e que, se

'a Allemã-nha continuar a oppor obstáculosao transito de armas provenientesda Italia ou dn Hungria, com desti-no a, Finlândia, recorrer-se-A. Asrotas marítimas e o material pa».sara. através da Noruega e da Sue-cia, dispostas a consentir no tran-sito. seja elle qual fôr. Acredita-se mesmo que um certo numero devoluntários será autorizado a dei-xar a Italia.

Além do auxilio "directo", cogl-ta-se de um auxilio indirecto. cujo^alcance

é talvez ainda maior. Pe-seja-se, effectivamente, que osscandlnavos levem ao máximo asua contribuição ft defesa finlande-na. F como ns riscos que a inter-veneno official ou não dos '-.atados

scandlnavos no conflicto russo-fn-landez são incontestáveis, resultaque deve formula r--se a questão desaber se e como os scandlnavos se-riam elles próprios protegidos ça-so fossem arrastados a seu P.ezarno conflicto. e fossem vio.lmj.fi- «*accressSo, quer de parte da «us-sla quer de parte da Allemanhaan-ove tando-se da clrcumstanc a

P?ra intervir e Intervir tanto maisnunndo todo o pretexto lhe seiiaSom Para apoderar-se das m.naMferro suecas, sem ns quaes o pro. e-

gü mento do conflicto «^tornar*cada vez mais difficil para o.Re cji.W permittldo af Irmar desde U-baseando-se em informaç " de

[*"

ÍZÍWSÍ X& nã^^lamficar Impassíveis, tanlo devido agravidade da occupaçüo ou docontrole econômico da Suécia peloneich, como porque, do lado doAtlântico, a Noruega é um pontoestratégico de capital importância,donde os InimigoB poderiam amea-car o coirímeroln ou nté mesmo asaetividades navaes dos alliados rtoAtlântico.

As, conversações dplomatlcas comos Estados scandinavos vão permit-tir. que se determinem as suas In-tenções

"e igualmente tranqullll-zal-os quanto âs conseqüências deuma tomada de posiç&o muito fran-ca de sua parte ao lado da victimarto Imperialismo russo.

^^mW'mW^^

...Eis uma dasrazoes do exito do

PACKARDpara 1940

/-fflHIlEEV/ âk - WSf Ml WmVi\\\\\\\\\\

'• Ihltlllll àmlnllwf(iMamam^Èmmmmmmmmmlmmm*- «JBfflffM £'.í*l V^*/

• O sedan conversível FacVard 110 ê ura

carro bello e imponente. A'3o custa maia

possuir este carro soberbo — affirma •

fabrica Packard.

Effectivamente, o Packard 110 para 19*0,

foi construído para aquellei que desejam

um carro de alta classe, sem gastar «.ala

do que com um automóvel commum.

DÍSPONHÀ-SE a um longo passeio no Packard 1940: veja

depois a quantidade de gazolina e óleo consumidos —

e ficará surprehendido com o baixo consumo do Packard!

E a economia que o novo Packard lhe offerece, não se li-

mita a isso! O próprio custo de manutenção é extremamente

reduzido, pois o seu possante motor, do mais preciso func-

cionamento, a solida cárrosseria de aço, todo o material,

emfim, com que é construído o Packard 1940, dispensa re-

paros e despezas de officina, no decorrer de muitos annos.

Packard 1940 está sempre "em forma": em funecionamento...

em belleza... em luxo e conforto... Examine hoje o Packard 1910.

110 ACKARD¦*í>v

120

O CARRO DE CLASSE MAIS BEM ACCEITO NO BRASIL!

REPRESENTANTE i

CIA. COMMERCIAL E MARÍTIMARua Bcnedictinos, 1 a 7 — Rio de Janeiro

A transferencia de allemãesdo Tyrol

BERNA, 23 (H:'vas, agenciafranceza) — O correspondente do"Baslei- Naclirichten" em Berliminforma que duranta a sua per-manencia na Italia o chefe da p»licia allemã Himml-n* chegou a umnovo accôrdo com o governo italia-no sobre.a questão da trinsferenciados allemães residentes no sul «IoTyrol. As províncias de Udirie eBelluno estão a,T*Jr a igualmentecomprehendidas nas regiões em

que as populações germânicas têmdireito de optar pela nacionalidadeitaliana ou allemã. As or»era«*õ>sde transferencia das populaçõesdeverão ser apressadas, e ao_ inyisde serem levadas a cabo até finsde 1940, como tinha sido cstabele-cido, deverão estar terminadas an-tes de fins de-, janeiro.

"REVISTA DO BRASIL" -Synthese da intelligencia brasileira.

P.\C-200l I¦ ¦¦fniljai—111 ¦¦•«^«¦¦«¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦•¦¦^¦¦¦Ma.^rgll-W*

ofijpíiar^ r* 0 REGRESSO£ liOBIlSÉ

DE TODOS OS NAVIOS '.

PELO BLOQUEIOCom tal medida o R e i c h deseja readquirir

1.800.000 de toneladas de carregamentoestagnadas em portos neutros

PRECAUCÕ&S DOS ALLIADOS

^m Taplo de SousaCIA. EDITORA NACIONAL

-' wêéé0SÈ"EÍURISTO DU VEIGA" ¦IJjl SJailLl^-JTM

Isiemehs-schuckertJj . LhHíRIO DE JANEIRO - RUA GENERAL CÂMARA, R7HUILWlJ

I II li IlmV') «t>V "^aaaaaaf*aaaBK*»^*'' *1' TAS? «f^aaaaaal ^^BPV^^*flaH 1

ííISS!^^ II'

PARIS, 28í (Havas, agencia V fr»n-Vceza) — De accôrdo com-infornm-ções «iifínas de credito, o Almiraii-tado Allemão «leu orõem a todos osnavios mercantes allemães irnrnoM-lizados pc'o bloqueio dos alijado»nos portos neutros do mundo intei-ro, para que, custe o que custar,procurem pro todns os meios alcau-çer os portos «io Reich.

Noticia-se, com erfeito, que todoios navios mercantes allemães. nosportos neutros do mundo inteiro,estão se preparando para levantarferro. Com isso a Allemanha, nâoobstante os riscos enormes a queexpõe os seus navios, procura rc-cupcr.-jr, ao menos em parte, aimercadorias já embarcadas. 1? lo-Rico, portanto, esperar, no correr daspróximas semanas, uma recrudesceu-cin dc afundamentos «le navios aMe-mães pel-is suas próprias tripulações,que receberam ordens severas nosentido dc pôr a pique os navios,logo que lorem chamados ã fala pe-los navios de guerra francezes oubritannlcos.

No momento da declaração deguerra, a marinha mercante doReich possuia, fora de águas terri-toriaes aliemos, mais de 500 unida-des. com um total de 1.800.000 to-neladas. A 4 de dezembro, tres me-zes depois do começo das hostili-dades, os cruzadores francezes e in-glezes tinham capturado 27 navios.A 20 de dezembro, 2.1 navios alie-mfies, com um total de 139.000 tone-ladas, haviam sido postos a piquepelas suas próprias tripulações, poráimpedir que caíssem em poder do»alliados. Ainda a 20 de dezembro.870.000 toneladas de mercadorias ai-lemas, viajando sob pavilb&o neu-tro, tinham sido apprchcndidas pelocontrole franco-brilannlco.

Não resta a menor duvi('a d<> quea ordem do Almiranlado Allemão, dsfaziar regressar aos portos allemãestodas as unidades ria marinha mer-cante elevará consideravelmente essebalanço.ASCENDEM A 500 AS EMBAR-CAÇOES DO REICH SURTAS

EM PORTOS XEITROSPARIS, 23 (John Lloyd, da As-

sociated Press, agencia uorte-americana) — Os navios de guerra

<Í9S <iuas potências alliadas toma-ram precauções extraordinárias pa-ra interceptar b caminho dos na-vios mercantes allemãec. em faceda ordem Que, declararam fontesnavaes, teria a Allemanha dadopara que seus navios que se achamem portos neutros desde o começoda pruerra voltem imm<rdiatamenteao Reich. custe o que custar. Es-ses navios são, ao que se calcula,uns 500.

Accrescentam fontes autorizadasque os vasos mercantes germani-cos, assim estagnados lia - tantotempo nos porto*? neutros, têm aseu bordo carregamentos calcula-do3 em um milhão e oitocentosmil toneladas e a ordem para queregessem "por todos os caminhospossíveis" teria sido dada p*lofacto da Allemanha estar lutandocom grande carência de matériasprimas, desejando, a«*sim, usai asque e?ses seus barcos contém.

Adeanta-se mais que as tripula-ções dos paquetes germânico.* tive-ram também ordem de abrir asescotilhas dos seus barcos e nfun-dal-os quando se virem intercepta-dos por vaso3 de guerra francezesou mglezes.

Ao que dizem autoridades na-vaes, muitos navios mercantes ger-manlcos, obedecendo a es;;as^ or-dens, já deixaram os portos deasylo e o resto se prepara paralazer o mesmo.

Segundo as ultimas informaçõesofficiaes francezas, 27 navios mer-cantes allemães foram capturadosdesde o principio da guerra e 23foram afundados pelnrr própriastripulações, com um carregamentoestimado em 157.000 toneladas. Aacerescentar a isto, os ServiçosAlliados, de Contrabando captura-ram 870.000 toneladas de merca-dorias allemãs.

REGRESSOU O "DELTS-CHLAND"

LONDRES, 23 (Havas. venciaft-anceza, — O "Daily Express"annuncia que o couraçado "Deuts-

chland" regressou á Allemanha oaccrescenta: "Cartas chegadas àGrã Bretanha e escriptas por mem-bros da tripulação do "RawslPindi" annunciam q.ie o corsário

PS* Vae comprar-- bonbon?

Peça MANON

Ul HIS K VO MELHOR PRESENTE PARA AS FESTAS

allemão fundeou em um porto doReich".

O COMMANDANTE PRTEN RE-GRESSOU A' SUA BASE

BERLIM, 23 (Associated Press,

agencia norte-americana) _— ADNB annunciou nue o capitão te-nente Guenther Prien, notávelcommandante de submarinos, vol-tou á sua base no dia '-'0

ílo . cor-rente. A mesma agencia credita aocapitão Prien o ter afundado nesta

0 ex-kaiser e a defesade Doorn

AMSTERDAM, 23 (Havas, ag«n.cia franceza) — O ex.kalser fez pre.sente da somma de trezentos florlng,(75.000 francos) para a defesa an.ti aérea, da cidade de Doorn, ondereside.

viagem 26.159 toneladas de naviosmercantes inimigos e um cruzadoringlez da classe do "London".

FORÇAS CURATIVAS jDO ESPIRITO

E* sabido que a alma humana-possue no «seu complexo extraor-dlnarias virtudes curativas. O pro-fessor Carrell, no seu famoso •recente estudo sobre o homem, odemonstra. Multas veze» * .<-•sua própria alma que o indivíduotira os elementos psychlcos d«cura, e isso explica certo» pheno-menos, que parecem até milagre.Mas, para que a alma forneça em-sas forças curativas, é preciso quaesteja na posse de todaa as «uaavirtudes e elimine ob elemento» In-desejáveis de perturbação. O »ys-tema nervoso, na plenitude da ¦•*renidade, é pois, a primeira con-dlção para que o espirito aja comomedico e restitua a saude compro-mettlda. A» excitações. diárias, aemoção descontrolada, o excessode fadiga nervosa, as impressfiMpenosas a que a vida moderna nosobriga, são contrários á vitalidadeda alma e prejudicam aa energiasrecuperatlva* do corpo. O Benalé a chave da tranquillldade, *a«rante a normalidade do somno,concorre assim para que ee ao-cumulem as força» curativa» doespirito, evitando a acção per-turbadora doa phenomeno» exter-nos sobre o systema nervo»o.Benal e incomparavel como apa-ziguador do» nervo», restituindoao homem a serenidade e a força,de que tanto necessita na lutapela vida. Benal é uma fórmulado prof. Austregesilo.

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; ¦ ... .=.;¦: y..yik_. ¦iii»«'.f.f.«»t»arj*Mlã*»^r»*»T».a*i»tl^l**T*^^^^^^^^^^^^^^

I)

O JORNAL **- Qomingo, 24 de Dezembro de 1939^^T^^*--^TS***S-**«^^

105 soldados austríacos do exercitoallemão desertaram para a Hollanda

inni/Miii mu nn s'* 'I<IlVAIiJ-l frilP,

NAALLÉMANHÂiiii HONTEM

NÔS ETilraüsòAhlnfâí

f-cis choques de trens occa-síonaram centenas

de victimas

ACASO OU "SABOTAGE"'

KARLSRiVHE, 23 (United Pr«?t*s,agencia norte-americana:) — A cx-tensa lista de accidentes íerrovia-fios d& gravei; conseqüências ocçorsridos no Reich, desde outubro ulti-mo, accidentes que se deveriam aodeficiente estado das linhas eddmaterial rorjantc. e não a actos desabotage, como se suspeitou, deveser accrescida agora do 19°.

'¦ *O dia de hontem foi aziâgçi para

os transportes ferroviários aliemã-**,de Vez que se produziram dois de--sastres de que nos occupamos agor*e o rje Genth I-n.

Com relação á este ultimo, sabe-se agora que em conseqüência fo.ràm mortas 152 pessoas e outras190 ficaram feridas.

Um "

trem de passageiros nue sedirigia a Klusters, procedente deMarksdorff. chocou .se com um tremde carga nas proximidades ila lo-calidade de Rudolf 2felíT?âS~i25f Htr-ras. Immediatumexit-*. depois rie seter conhecimento do oceorrido, fo-ram enviados de Fricdrlshaven. on*.de . estão insta liadas as 'fabricas

Zeppelin. os primeiros soccorro-,constituídos ds vários medico?', en*fermelras e medicamentos.'

Para as devidas investigações dascausas da catastrophe, foram detl-dos os chefes e enipregados dasestações ferroviárias de Marksdorffe Klustern.

NAO HOUVE- S.VnOT.VGlliUA agencia noticiosa official J*i.

N B. informou qne, no accidoiuerte Rudolf Zell haviam aldri mortas52 pessoas e que uO ficaram te--ridas, - . . , ,

Um representante do; Ministériorte Transportes, em- Berlim, decla-ro.i que havia sido posla de lado Aidía de sabotagem, nos iiUinins ão-cldentes, e aecreaccntòtl qüe' o ele-vado numero de vlòümas se oxpli--¦a pelo taeto «ie, em virtmle aaIntensificação do transito ferrovia-rio desde o rompimento das linshll-rtades,' ' haver-se • posto cm servir;.»vagõesc d*» madeira, ps. quaes <eachavam encostados.

possíveis cai sasLONDRES, 23 (United Pféss, ageii-

r!a norte-americana i — O rqdRc.otcls assumotos diplomáticos do "Man-i-hest«5.r Guardian" . escreve que oaccidente ferroviário havido na Al-•-•.,inn-i .Wk 'tr pttrlhuldo, ?mparte, ao máo estado das vias e ao.iisfeituoso .material' rodante emp.'a-,sado... " . • ."A ¦adaptação-de pessoal Inexpe-rlente — diz — inclusive rie sr.indenumero de-m«tlhtres ('.'«e substitui-ram os .homens em- id?1.-* militar,rteve tér'contribuído pi"i m acra-dentes. Já aiites ria ' irrupcSo d»pruerra, ns entendidos, tanto .-"dle-"ities como de outras . iiv-lnnn.llti*'-des. nrevenlram as autoridades so-hre. as perigosas condic/ies em onsse encontravam as íinhns, mas niio'se realizaram as urgentes repara-,'iies. .. . .

f> Ministério dos Transportes daAllemanha declarou, pinico antes rtevehentar a guerra, que seriam pra-cisos l.OOn.nnn.iifin rio -marcos paralevar a effeito essas. ron:«racB"s ai-iihstltuir o material rodaulc. defti-ciente."

O serviço tele-graphicò do Exie-rior continua ha12.a pagina.

(pOSSO FICAR );C DOENTE! )

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O escriptorioonde trabalho \ •B^*^'"tern -nuito .no-

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Í£: 11 '..Vi'.»

*0Ht_ —«j eiiiit-ico.

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pRoctmt o NOMt"DUf.YEA"E 0 ACAMPAMENTO IN DIO

fM CADA PACOTt

Victimado pela meningite ofamoso construetor

de aviões

DADOS BIOGRAPHÍCOSNOVA YORK, 23 'Havas. ijgen-

cia franceza) — Falleceu esta ma-nhã num hospital destr, capitei,com. a idade tle ¦40 annos, o ceie-bre construetor li o 11 a n d ez deaviões, sr. Anthonie Fokker, eniconseqüência duma meningitepncumcocica.

O sr. Fokker já «a achava aca-mado ha tres semana*;, nn decorrerdas quaes fivnrn . etTp'*tu.*ida.1. «.riaistransfusões de ?sah:;ije.

ESTAVA,; .ENFERMO ;'; |>

NOVA YORK. 23 (As50ciatedRress, agencia norte-americana) —O conhecido desenhi.-i!a e constru-:ctor de- aviões, Anthony Fokker,que falleceu hoje nesta cidade, jáse achava enfermo desde há tressemanas, tendo-se aggravu-Ic.o seuestado nesie3 uitirrtos of*-> dias,,

Fokker era conhecido nos meiosaeronáuticos como o primeiro ho-mem que conseguiu fazer-se niilüo-nario com a construcç.io de 'aviões-;e os seus methodog cr.arn entiáiarlpscomo pouco orthodoxós.' Os enten-didos no assumpto cosUimavam (ji-zer que Fokker levava os seus

.planos no seu chapeo, pois postavade' descnhal-os e:u pbaasos' depapel e nos muros das's'i!is fahri-ca3. Foi num...desses bèddcoa- depapei «lue Fokker desenhou osplanos do avião còiri que os avia-dores Maintland e Hc«cn'ii'rger.voaram da Califórnia ao Hawai eque o almirante Byrct dscu parn atravessia do Atlanticq, em J327.

Anthony Fokker coihoifdu a de-sonhar o seu nrimeiro áviãó7-" nbl18 annos, complelntido-o:. ¦¦>ni'IPIO.'Numa competição inilitnr.iii.-sa.esse appnrelha conso!;u:u vcar. Va-rios governos hióstrafiihi-sa ' inte-reisados pelos seus desenhos, que,finalmente, foram adquiridos relaAllemanha.

PROFESSOR• Em 1013, I'i)kkcr- lecionava avia-

ção - militar aoa pilotos, allcinâcs. fc.em 191J. elle era a alma das fahri-cas de aviões militares allcmáej,qu-indo o Reich entrou na guerra.Os aviões qúe cntSo desenhou so-brepassaram de muito a tudo quan-to dlspuham os alliados. Ao mesmotempo, conseguiu desenvolver c com-tíuir a primeira metralhadorii quoatirava synchronizodnmcnte com o

0 BRASIL «U 0PROTESTO CONTRA AINVASÃO DA FUNDIA

Communiea-noB o Serviço«le Imprensa do Ministériodas Itclações RxtorioroB:

"O governo do ranainílsubmelteu 6. consideração dogovernos brasileiro o textode um telegramma a ser en-viado, por iniciativa da Re-publica do Equador ao go-verno flnlandez, manifes-tatido -i accordo das repu-blicas americanas em appli-car os princípios assentadosna resolução n. 10 da Con-ferencia do Panamá, paracondemnar o recurso á for-ça, de que lançou mão tunagrande potência para a so-lucilo de sua.'' divergênciascom uma nação pequena eciosa de sua independência èsegurança.'¦O

governo brasileiro ma-nifestou, em resposta, ao doPanamá que concordava comp texto proposto, assoctan-do-se, assim, á moção que asrepúblicas americanas farãoá Finlândia pela aggressão

. dç (iue ó victima por parteda União das Republicas Ho-cialistas Soviéticas."-

«IH%

GARANTIRÃOmii

motor, enviando os seus tiros atra-vés da hélice em movimento.

Logo depois do collapsn da AMe-mnnha, depois rja Grande Guerra,Fokker transportou a sua forlmwpara a Hollanda- continuando ali astía obra. Em 1925; fundou a suaprimeira fàhfrÍM ims ER. UU. E, au-tes que se houvesse retirado ria par-te activa rios seus negócios, mais rievinte e cinco governos estrangeiroshaviam adquirido os aviões de suafqKr,*cá'ção.

USINâ DEASSUCAR

Compra-se usada, masem perfeito estado, para1.500 saccas diárias, maisou menos. Cartas para 0.F.; Caixa 2289, S. Paulo.

Uma publicação britannica\ .*bre os recursos de que

dispõem os alliados

COMPARAÇÃOLONDRES, *23 (Havas, agencia

fran«-'ezá' — U governo bi-itaii-iici*acaba "*" publicar uma brochura in-titulada "A victoria está assegura-da" na qual são examinado* todosos aspectos d»- guerra. Ha, especial-mente, unia declaração de que «(iri-brttanlia possua importantesreservas secreta51 de aviões milita-rei. ".Nenhuma nação divulga publi-ca monte u seu .poder e a sua pro.iu-cçâo aérea — (Kclaia o documento— mas de accordo com as curaspffjcíaea relativas ao augment) dosefleetivos aéreo», pudemos' declaraique tli>|ioin>'s actualinc.itc na Urá-bretanha de «[uatro vSüi;» mais aviõesde primeira linha «íuc em 1U3Í-1U35,c, vinliDi-i c.*te total nào compre-lienda os effectivos dc alçin nmr sem-prs «jresceute, esse augmento nã«corresponde á realidade pois não le-va cm conta «>s acori*scit"os miiit'-importantes feitos ultimamente equi; não foram revelados."

Aliürciando a (iii«-s'.ào econômica, abrochura declarar "Os nacionaes-socialistas pelos seus actos compro-íhe.ttcráin a sua própria segurança.Ao pássd que <>s alliados dispõem derecursos mimensos o Reich estáprivado dos recursos sem òs quaesItie será impossível gunhar umaguc-rra dc longa duraçãa.

EFFICIENCIA UO BLOQUEIO

Os alieniícs confessaram que «*>hioqiiein britannico toi a principalcausa da sua derrota na ultimaguerra, no decorei- da qual contr»-lavam um território tiuatro vezesmaior que o actua! incluindo a Ru-mania e importantes regiões d"Iludia. Esta vez recomeçamus n lu-cta no ponto em (|ue a havíamosdeixado em 1018 As nossas uer«|asde navios mercantes nas sete uri-meira* semanas de guerra nãri cor-respondem n nm por cento do nu-mero total dos navios biitannir'sactiialmeiile navegando, No fim dcuma guerra que durasse quatro an-nos, se o inimigo continuasse aafundar os nossos na\ios com omesmo rythnii* do cameço,'disporia-mos al"da dc cerca dc 70 T da to-nclngem com a qual iniciamos a*hostilidades e Isso sem levar emcoma a tonelagcm construída du-¦anie esse perhdo No exercito alie-"ão lln grande falta de .offjciaos eiub-offlciaes. Grande parte do seumaterial d« guerra foi construído áspressas. Os peritos militares alie-mães cenfossaram que não haviapossibilidade de levar g, effeito' unriguerra tulminantc. Não é, pais. nc-ctssaVi» vencer o» aílemães-em ter-ra, mas sóme-nte evitar qué elles. .noa,vençaii.. Se oblivermos «sua reiul-tadó, põd*mns confiar, pois o nó*so

Contliimi nn 12." pnglimi

MINISTÉRIO OA GUERR/-j - D- M- 8.

fAbuica Ot PIQUETEPiOüeTE. E.8 PAULO

Ne C/72 - Gab, Em 12 d« Outubro" de 1939,

Illmos.Srs,BABCOÇÍ ¦& WILCOX DO BRASIL S/A.'\Praça 15 de Novembro,n. 10,2? Ancíar,Caixa Postal n.156. "

RIO DE JANEIRO. U

REF:- N.íi.625 de 21/KA959 - ':'¦¦¦

Cont: 6000%

- —- - Em resposta ao favor de referencia, cabe-me infor-»mar a W.SS, que a vista dos resultados obtidos nas provas a queforam submetidas as grelhes mecânicas^" BABCOCK & WILCOX",instala*dás nesta Fábrica,para queima do carvão nacional,damo-nos por satis-feitos com taes conclusões ao mesmo tempo que consideramoilas rece*bidas. o

.Quanto ao nosso pensamento acerca das vantagens dameneionada^aparelhagemjdou abaixo o#texto do oficio naO.868 - Gabaide 19 domes findo,desta Diretoria á do Material Bélico,como segue:

Tenho a grata satisfação de\ levar ao^conhecimento de V.Exoia.üe acabamos de submeter as provas de recepção,com pleno êxito,asnstalaçoês para queima de carvão nacional,adaptadas com 2 caldeiras

Babcock «4 Wilcox,desta Fabrica.. As provas contratuais,de acordo com o cadernç de encargos,

constaram da determinação da produção^horaria de vapor,pressão,consu-TOO-ade combustível,controle^de combustão^e da tiragem,'rendimento calo-rifico e funcionamento^mecânico do sistema. '

0 rendimento médio da produção excedeu as nossas espectativaspassando de 2 kgs» de vapor por kg. de lenha para íi,7 kgs. de vapordq kg. de carvão nacional, Tambem a produção horária máxima por cal-de ira subiu de ^0% o que nos permitirá atender,ao consumo normal daFábrica com duas caldeiras em vez de 5 como até então,queimando lenha*

Congratulo-me pois com V,Excia. por este auspicioso fito quese enquadra perfeitamente na orientação patriótica que V,Excia, vemimprimindo na D.M.B,,relativamente ao consumo de matéria-prima nacio-,nal. "

Cordialmente,

í

/

r-*****^ Á^òt^^é.'O**

JOSE' «0MES CARNEIRO.Coronel Diretor»

R/A,E/C

11

QÜE A GUERRAESMEIDO";

Os chefes militares aluados;dirigem-se ás suas

forcas

MENSAGENS DE NATALLONDlUiS, 23 (Havas, agencia

(rahcézá) — O general Gamelin oilniirantc sir Charles Forlies, o gc-icral üort c q marechal sir CyrillVcwall dirigir.iin ás tropas sob seu¦ommando as seguintes mensagens

de Natnl:Eis a mensagem do general Oa-

niclin: "Aos soldados do ImpérioBritannico e csjv.cralmente aos queservem na França s"li as ordens delord üort, envio cm nome dos seuscamaradas di> exercito francez vo-tos muito alfcctitnsos de um felizNatal."O Xatal é a festa do futuro eno esforço desta guerra é o futuroque estamos orçando. Klle será talqual o almejamos, pois a coragemdos nossos homens é indomável."

Sir Cliarlcs Fòrbcs,- cm nome tiaesquadra britannica, dirigiu a se-guinte saudação: "Homens e mu-llr.res do nosso paiz e de todo oImpério, soldados e officiaes da es-quadra cujo commaiitlo exerço, euformulo os meus melhores votospara o Natal. Unindo os nossos es-forços aos tios outros officiaes c lio-níèns da esquadra real e imperial,aos dos nossos camaradas da lU-.ilForça Aerca e aos dos nossos vaio-rosos alliados francezes e polone-zes, impediremos que u inimigoutilize as rotas marítimas e as mnn-temos livres e abertas pira os na-vios da nossa marinha mercante eda nossa fio!ilha dc pesca, afim deque possam assegurar os aprovís o-namentos csscnciacs á nossa exis-tencia c que com o vosso auxilionos ajudarão a ganhar esta guerracontra um inimigo sem piedade esem escrúpulos. A nossa , mssãonão í cspeetaciilar, mas representao fundamento da nossa historia c abase sobre a qual foi construído onosso Imposto. Aos que perderam'nesta luta os seus entes queridosmanifestamos a nossa syinpatnta.convencidos de (|uc llics servirá deconsolo .1 idéa dc que os perderamn" cumprimento do dever, ao ser-viço da pátria e de uma causa jus-ta.. O caminho que conduz á vi-ctoria não é livre de escolhos, mas•tenho a convicção que o supporta-reis. Peço-vos que confieis em nós,que tripulamos os navios britanni-cos, pois não faltaremos io cum-primeito do nosso dever no tutu-ro."

O general Gort dirigiu ás suastropas a mensagem abaixo :".Mais uma vez, np decurso da his-torla, a força expedicionária bri-lannica passará a festa do Natal naFrança e mais uma vez, sob o com-mando de um grande chefe fníncez,os exércitos alliados estão unidospara resistir á aggressão. Teremos,sem duvida, que enfrentar nos pro-ximos annos muitps perigos e dif-'Hculdades, á semelhança «hi ultimaguerra, que serão sobrepujados gra-ças sobretudo á estreita cooperaçãohoje existcnte entre a nação fran-ceza c a nossa c graças, tambem. acerteza que os vossos pensamentosnos acompanham sempre na ventu-ra e na adversidade. Em qualquerparte d0 império em que estejaeseu vos dirijo meus melhores votospara um bom Natal e feliz AnnoNovo".

O marechal sir Cyril Newall, emnome do exercito do ar, assim seexprimiu :"Muitas coisas mudaram este an-no. Náo foram, porem, alterados asignificação do Natal nem as trã-dições da Real Forç aAçrcii mie v-igilante c decidida proaegtio na suaincessante missão de defender oImpério. Onde «píer que se encon-trem os componentes da Heal For-ça Acrea estão unidos no dia doNatal em uma finalidade commume por uma commum confiança navictoria".

O RHEUMATISMOO ATACA ?

O RHEUMATISM

Como o submarino"Ursula"...(Conclusão da 1* pauinn)

breviventes dó cruzador, que afun-dou muito rapidamente.

Satisfeito com o resultado de suamissão, o submarino "trsula" dei-xou a r-egián, ainda perigosa, a Jul-gar pelas numerosas explosões.

O ataque bem calculado foi levadoa effeito pelo submarino "Ursula"na entrada de um dos prineipaesportos aílemães, prova que a tri-pulação dos submarinos brilannlcosc digna dos officiaes e marinheirosque conseguiram alcançar com tãobom resultado as agitas inimigas,ihrnntc a ultima guerra.

O communicado do Almiraniailnconclue pela dcscripçáo do sublim-rino "Ursula" e de seu armamento.

Illll-.NCAS INTKH.WS ESP.

ESTÔMAGO • FIGADOINTESTINO - MinucxuDlnbrlea • Aamn • IH-ri-nintl-mn

Dr. Ernesto CarneiroRUA ARAUJO PORTO AU.OHK.TO, 5* and. — Diariamente, daa 14«a IN ba. . Tela. ¦'i-astia • 29-tlUl

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«laarírM

Depende da Suécia e da Noruegaa ajuda pratica aos tinlandezes

De Ralph HEINZEN(EXCLUSIVO PARA OS "DIÁRIOS ASSOCIADOS" NO BRASIL,

PARIS, 23 (United Press, agenciaamericana) — O auxilio da Fran-ça e outras potências europeus áFinlândia teve hoje uma expres-sâo palpável visto «pie o trluinphoestratégico finlandês obrigou osexércitos russos a baterem em re-tirada de todos os fronts cobertosc escurecidos peht noite polar, fa-zendo surgir a informação n&o con-firmada dc «pie o marecbal Vo.ro-cbilov suspenderá a olfensiva atea primavera*

Sc a ]uI.i ficar paralysada devi-do ás tempestades liibernai-s, aspotências que apoiam os fiitinde/.csaproveitarão o inverno para provero seu exercito dc aviões, aitUbnrlae munições, soldados e tudo quan:to precisar para deter os exércitosrussos emquanto a Sociedade dasNações e os Neutros procurarãosolucionar pacificamente as diver-gencias russo-finJandezas antes dorccrudescimcnto do conflicto.

Despachos francezes informamque o estado maior russo procura-rá forlittcar-se nas posições actuaesconservando as trincheiras até aprimavera. »

Os aluados resolveram prestar âFinlândia uma ajuda praticamente{Ilimitada, mas combinarão osseus esforços «trave/ da Socleda-dc das Nações, com a intftição' dcque os Estados Unidos facilitem áFinlândia novo crrtiito de5U.000.000 oc ('.i.'..i.es para apres-sar a consolidação de suas defe-sas.

A sessão dc hoje «lo gublnclcfrancez, dedicada totalmente aoexume da situação militar e diplo-matica internacional debateu dcmodo especial a ajuda á Finlândia.Antes dc que este auxilio possachegar ao pnder dos finlamk-zc.*,procedente da França e de outrospaizes membros da Sociedade, écondição previa a realização dc de-marches diplomáticas afim de serpermittido o transito dc materiaesbellicos por territórios neutros.

Os russos actualmente estão seretirando, no extremo norte, deuma posição avançada sobre a cs-trada de Obrovanieni, mas aindacontornam Pitkajãrví c Pctsamo-Emquato este ponin se encontrarbloqueado pelos russos nada poder-sc-á entregar directamente á rin-

landia por isso que o Baltico cs-tá fechado A nevagação frauceza ebritannica.

Os finlandczes poderiam tentarretomar Pctsamo durante o lnvci-no mas isto seria muito difficil cmvista c!<? que os russos têm,¦[.IIforças numericamente muito supe-'riores, e embora as tropas russas.em terra tenham .,qi(c'.'súpp'y,t'irtempestades dc neve "a uiiia{;tcm-perntura inferior a 30 gráos-'ítin-tigrados, o "Gulf Stream".;«|tiò ha*ilha as costas dc Pctsamo qsdfixa "•livres «lo gelo. Os russos potlcih:.manter suas posições nesta costalongo tempo, simplesmente com oapoio.de seus canhões iiuvacs. Ik*s-te modo, resta apenas a alternati-va de atravessar a Noruega e a '

a Suécia por estrada dc ferro- doPorto norueguez dc Narvjk até um»cabeceira ferroviária sueca e u por-to de I.ulca, ou através da Suéciadesde Gòdenborg. ;

Os paizes escandinavos neutrosacompanham an.iiosamenlc o*, ocon-tcciincntos na Finlândia mas ain*

..da Pão resolveram pcnniltir n Iriti*sl.ío, em seu território, dc materiaeshcllicos estrangcirtas. A x-atlllíÇáo"<la Nonicgn deve-se,- cm parle, aosrilinóres correntes dos circulos li-

-plomaticos, segundo os quaes Mo-lntov e Stalin, poderiam reviver oantigo projecto cziirisln ile .«ulfílíiri porto'no Atlântico livre ilo (!*•los, sobre a costa occidental H.tNoruega, visando* sobretudo, o d*Narvik. \

\wm é: àt^rt Ar^'1 A /wtRfm

«Londres perde uma figuraconhecida e respeitada»

LONDRES, 23 (United Press, agen-cia norte-americana) —.0 "Sunday,

| Times" «ím artigo asslgnado por I.a-dy Chamberlain. viuva de sir Àus-

i tin Chamberlain, exalta a personali*dade do embaixador rin Brasil, sr.

L0WNDES & SONS, LIMITADAADMINISTRADORES DE «EN'S

(Real EMnlc AgrnlP)()i-;;iiiií/ih;;m) I<.8]iecillll)M«]u piira:

ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS< COMPRA E VENDA DE PROPRIEDADES

EMPREf.O DE CAPITÃES EM IMMOVEISAVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES

TESTAMENTOS E MANDATO^Renresentantea: «m S. Paulo —- Londre* — New Vork ~ Lisboa

EDIFÍCIO ESPIjA.NADA -— RUA MÉXICO. 00/80-A (loja)Tdlephone: 42*fl0no (r.p.) — Rin de Janeiro

Rcgis de Oliveira exprimindo opesar por aua rítiradt como«sentanté diplomático do Braito an Governo da GrS-Brêtinlu"A Côrt«-d« St. 2Chamberlahi, perdeque loi o .decano .dmallcn desde 1030.uma ¦ figura conheci;a" mcsnTo' tempo qi

; -**-.*><• *n*«4ei dc 14 an

inepn-

jus*

L«-d?embaix»d:l,rpo Diplo-drêi per-»

rejpeütíd»n»rirla, dJ*

a. P"«.. slhiiid--'«Ji» «pip oir, Regis de Olivfcir-, IfjtlíandU-se á vida privada, preste-duplo serviço. Como historiador•iht-ei \ ndor dos aiaumptoi curopij'durante vario» annos, pnri*ra «lie."]lendo.|« de suas rnclln-iço*i l"-"'rias, prestar um Ine-tln-avil }II«W•*. seus compatriotas e à vtrd,!,communhão de ldea»« que ew»"entre-as Nacií»» do V*lhn-» do >°Mutiá-*i. que nc<*1ian- «¦ -'''',í•,ehrlatlanUmo eomo- » b»« <•• ,:go>einoa"A

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J. O JORNAL — •DoimngoL.24 de Dezembro de 1989

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Não foi tomada aa suggestão

serio

A CONSTRUCÇAO DE COURAÇA*DOS YANKEES DE 65.000 TO-

NELADAS /WASHINGTON, 23 (Havns, agen-

cia franceza) — A suggestão apre-sentada pela sub-commissão de crê-ditos da Marinha da Câmara dosRepresentantes para. que se cons-traíssem couraçadas dc 65.000 tont-ladas, não foi tomada a sério pelos-'meios autorizados de Departamentode Marinha, nos quaes se declaraque navios de tal tonelagem nãopoderiam atravessar o canal do Pa-namá. .

A sua construecão suscitaria no*vãmente o problema da creação deduas esquadras independentes, a do

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Pacifico e a do Atlântico, problemaque já. ha alguns annos foi exami-nado pelo.s. peritos navaes sem quedecisão alguma fosse tomada.

A próxima conferência da"entente"balkanica

LONDRES. 113 (Havas — Agenciafranceza) — O "News ChroDicle"ém noticia de Stambul annuncia qu«n conferência da "entente balkani-e de que fazem parte a Rumania,a Yugoslavia, a Grécia c Turquia,será installada em janeiro êrh Bel-grado. A Bulgária será convidada amandai" um observador .

De accôrdo com os entendinien-tos havidos cm Genebra entre os de-legados daqueldes paizes, ficou re-solvido que durante n conferênciaserão estudadas todas as questõespolíticas e econômicas relativas aosbalkans, a"i mde reforçar a solida-riedade c a neutralidade dos paizesbaukanicos.

Suspensa a "Action

Française"PARIS, 23 (United Press, agencia

norte-americana) — A "ActiPnFrançaise", organização partidáriamouarchista -fo isusponsa por 48horas.

Não foram publicados os motivosdessa medida do governo.

PATR1ARCHAé ü bonbon

que satisfaz

Stalin na Academia deSciencias da Rússia

MOSCOU,franceza)

23 (Havas, agenciaStalin íoi eleito para a

OllÇa a RADIO TUPI" 1280 K.C 'Academia de Sciendas da Rússia

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DEPÓSITOS (^W^^^ g|jjjf^ IWLm^^ ¦

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Ainda o internamente datripulação do'"Graf ^

Speef' fff:protesTo~do reich'

'BUENOS AIRES. .23 (AssociatedPress, agencia norte-americana) —Numa visita quo fez hoje ao Minis-terio do Exterior, o sr Otto Maynen,conselheiro da embaixada aliemãnesta capital, entregou ao chance!-ler'José Maria Cantillo uma nota deprotesto do Reich contra o interna-mento da tripulação do couraçado"Admirai Graf von Spee".

Muito embora nada tenha sido of-ficialmcnte revelado sobre ò exactoconteúdo dessa nota, acredita-seque o protesto allemão tenha sidobaseado no ponto de vista allemãode quo os marujos daquelle naviode guerra que aqui desembarcarama 18 do corrente, depois de teremfeito explodir o "Graf Spee" foradas águas de Montevidéo, são nau-fragos e não belllgèrantes.

Por outro lado, as autoridadesadeantam que é pouco provável quoa Argentina volto atrás da attitudeassumida no tocante ao internamen-to dos marinheiros allemães.

E uma indicação da attitude dogoverno argentino sobre o assumptopôde ser entrevista na iniciativa doministro do Interior, sr. DiogenesTaboada. reforçando ainda mais oíecreto de internamento, com a or-dem de ser feita a classificação damaruja germânica, que ainda se en-contra alojada no Arsenal de Mari-njtia."Diz-se

que, depois dessa classifica-ção, os officiaes do couraçado alie-mão serão distribuídos nesta capi-tal, ao passo que os marinheiros se-rão enviados para as províncias dis-tantes do llttoral, na esperança deque sejam assimilados pela vida ar-gentlna, "pois constituem um excel-lente grupo de immlgrantes".

O ministro Taboada recebeu emaudiência o embaixador allemãonesta capital, sr. Edmund von Ther-niann, que lhe fo llevar suggestõessobre a forma de aplicar o decretode internamento. Os círculos bçmformados adeantam que o diploma*ta allemão defendeu a Idéa de loca-Hzar grandes grupos de marinheirosde mistura com alguns officiaes. Noemtanto, apesar de terem concorda-do em tomar em consideração essassuggestões as autoridades platinasmostram-se scepticas sobre a suaapplicação.

XJM PEDIDO DA LEfiACAO At"I.EMA EM MONTEVIDÉO

MONTEVIDÉO, 23 (United Press,agencia norte americana) — Con-firma-se quo a legação allemSnesta capital solicitou nutorizacfloao Ministério das Belneões Exte.riores para nue nermaneqatn aquiãezesels officiaes do "Admirai GrafSpee".

No caso de conceder-se a autorl-zaçSo, os dezesels officiaes nllem.tosseriam distribuídos, na qualidadede addidos navaes ou consultoresem' assumptos navaes. pelas cincoleRaqões de Montevidéo. BuenosA.Ires. Rio de Janeiro, AssumpçSoè Santiago.

O pedido da legaçSo allemft se.funda no faeto de que os -referidosofficiaes nüo nodem ser considera-dos como náufragos nem como de-tidos;-porque abandonaram o "tirai'Spée*

nomeio dla-.de domingo, Is-to 6, varias borás antes que o cou-racado partisse do nnrlo.

Àtê o momento nüo houve res-posta ao nedl.do nllemílo. sabendo-se que estilo sendo feitas eonsultasa respeito e que sc estuda o as-sumpto.

DEFIOIEVCTA DE TECHNICOSPARTS, 23 (Havas. agencia fran-

ceza) — A sra. Genevieve Taboulsdivulga no "L'Ocuvre" novos dota-lhes sobre a, perda do "AdmiraiGraf Spee". "O almirantado — cs-creve — faz saber quo havia abordo do couraçado noventa esne-clallstas em submarinos. Esteselementos estilo agora Inutilizadospara o Relch até o fim da guerra,pois flcarüo internados. O fact.o étanto mais grave, quanto a faltade pessoal habilitado ê a principalrazüo que obriga o Fuehrer a re-nunclar â, guerra naval baseada nossubmarinos. Precisamente ba seissemanas, o Relch recusou os sub-marlnos russos que o Kremlin qulzceder-lhe sem as respectivas tri-pulacOes. Ha tres semanns, a Rus-sla vendeu trinta dos seus molho-res submarinos ao Relch. mas ha.via uma grande penúria de tri-pulaçSes".

A propósito das novas equipes aeparaquedlstas que possivelmenteserão utilizadas pela Allemanha, asra. Tabouls Informa: "No dia 4 deabril deste amno, o Relch dispunhade dois mrl paraquedlstas, no dia21 de maio esBe numero passou pa-ra tres mil e actualmente attlnge aquatro mil, apôs a creaçAo do re-glmento n. 1, no dia 20 de novem-bro. Presentemente, cerca de t.000homens, todos voluntários, esta-riam Bendo Instruídos. As forma-cões que serviram na guerra daPolônia soffreram perdas enormes,calculadas em cerca de 850 homens.Destes, 400 teriam sido mortos an-tes de poder regressar ás Buas ba-ses, 400 teriam ficado feridos e 60foram dados como desapparecidos.No erntanto, o general Udet parecedisposto a utlllzal-os novamente,vestlndo-os com traies civis e uni-formes francezes. Goerlng, porém,teria manifestado a sua opiniãocontraria, receloso de possíveis re-presallas, taes como bombardeioaanálogos nas usinas,etc."

vias férreas,

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FR 0IDAH.E]1FAÇA

um esforço de memória. Lem-bre-se: aquella vitrina onde parou

um dia, com sua senhora... aquelleFrigidaire que ella examinou com tan-to interesse na casa de seu amigo...aquelle... não é mais preciso citar

exemplos. O senhor está convencido:é este o presente que mais agra-

dará i sua senhora — um Frigidaire,Como Festas de Natal, dê a sua

sua senhora um Frigidaire e esteja certode que nenhum outro presente lhe darámaior alegria, maior conforto, maiorcompensação.SO' E' FRIGIDAIRE O REFRIGE.RADOR DA GENERAL MOTORS

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ode sempre aproveitar as sobras deI alimento ?

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Çerigo de contaminação?

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Se você precisa ds um conselhode amor...

Se você não encontra a quemconfiar os segredos do seu cora-ção... »

Se você, num transe affllctlyoda vida, não tem uma orientaçãosegura... ,

Sè o clume, a duvida, a indecl-são a atormentam...

Escreva, sob pseudonymo, paraMARIA HELENA, ConsultórioSentimental de "A CIGAF.RA-MAGAZINE",vrua do Livramento,191, Kiò ,e terá a resposta de quenecessita, nas paginas da maiscompleta revista brasileira.

Procure ler, em qualquer nu-mero de "A CIGARRA-MAGAZI*NE", os conselhos Justos e des-interessados de Maria Helena,afim de verificar se o seu "casode amor" não se encontra entreas Innumeraa respostas já publi-cadas.

Foi um dos reorganizadoresdo Exercito finlandez

CASABLANCA. 23 — (A&sociatedPress, agencl anorte-am«ricana) —Fo lanunclado o fallecimento do ge*neral Françols Georgeg Gendre. quedesapaprece aos 64 annos do idade,c que auxiliou o marechal barãoMennerhcim a reorganlrar o exer-cito finlandez, na sua qualidade dechefe da Missão Militar Franceraqu-, eite-vp na Finlanri* **W 19J(»»

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T«l qual, Gttaraina tubíuge

qualquer dôf, srlpé oo tesfrtado icm

perigo de ptototst oonaequêocía»

prejudiciais ao otqsjàtmo.

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O JORNAL ~- Domingo, 24 de Dezembro de 1939•—¦ ¦! I. IU

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OBRIGATORIEDADE DO/ENSINO PRIMÁRIO Hm

Kslá pulilicndo o nntc-projecto. d»Ministério da EdUínçáo pnra a obri-gatoricdadc do ensino primário. Amedida é de iodos os pontos dé vís-t.1 desejável.

Q problema dd analplinhetisnrlo érealmente affllcllvo, por isso qu*. aalta períciitaurin de illetrnda*. c^>-tentes no Brasil ho.s colloc-a nwm»posição constrangedora nas esta-tisticas munriines,

E' um soffrlniento moral * paralodo brasileiro Vet o nome dd senpaiz fifíurar entre os mais ntfasn-dos nessa Importante matéria. As-sim, todo o esfnrgo paras diniinulr.se não extinguir', h analphabetlsnío,cm nossa terra é hemvinclo e digno'de applauso e estimulo.

Cointiido, a lei da obrlgalovieda-de (leve s<T redigida de modo a «lei-sar á iniciativa hão só das entida-Ides publicas' como ás particulares.

,'a flexibilidade necessária" parti nue.( levando etn Conta aa cóltálções o[•tefrcunislanclan db melo possflnd terfl». devido êxito,f!, Se a iel fOr '

demasiado rígida,impondo aos municipios e ao.» .Es-tados regras muito duras para o,cumprimento das respectivas obri-jgaçõos em face do ensino prima*rio, correremos b risco de ver esseexcesso de centralização prejudl-

car os resultados práticos da .me-dida.

Ila, ainda, outro aspecto que nfiopode deixar de ser considerado.E o dp que a alphabctizaçâo pura Csimples não resolve o nosso pro-JbJcmn

Conhecer o nlplinbeto e saber es-crever o nome, nada ou quasi nadasignifica para a vida. Ao contra-rio, a experiência demonstra queem muitos casos essa meia nlplia-Ijelização é altamente prejudicial.O liomem dos campos que trabalhade enxada, quando aprende a ler,se julga possuidor de conherimen-tos que o incompntibllizam com ahumildade das suns oecupações. Co-niCQa a aspirar uma vida mais foi-gada e híio rnro abandona a gleba© vem morar nos grandes centros,despovoando as actividades ruraesdos braços necessários.

Assim, é conveniente que na pro-prla lei da obrigatoriedade do^ en-sino primário se inclua a do apren-dizaclo de um officio.

O ensino profissional é, sob to-dos os aspectos, mhis importante doque a alphabetização, nos termosem que tantos a preconizam.

Organizemos por todos os meiosa campanha da alphabetização, tor-íiando-a obrigatória, para eliminaressa vergonha da nossa vida na-cional, mas não esqueçamos que osimples facto de snlicr ler e escre-ver o nome não tem a importan-cia que lhe attrlbuem e pode serdolorosamente prejudicial aquellesque se limitam a adquirir tão rudl-montares conhecimentos.

EQUIPAMENTO FERRO-VIÁRIO

A E. de F. Central do Brasil aca-ha de commemornr, de modo ex-

.prossivo, o 3° anniversario da cl**.-etnificação da linha suburbana. E"que Inaugura a primeira locomotl-va electrica fabricada no paiz, soba direcção de um engenheiro bra-sileiro, trabalhando com um grupode* operários brasileiros e uma par-te de material brasileiro,

Eis um facto em que o accessorlosupera o principal, porque o valorestimatlvo da machina a Inaugurarultrapassa o do melhoramento rea-lizado ha tres annos. Effcctlva-mente, a electrificação da Centralfoi ex.cutada por uma empresa c*-trangeira, com material todo impor-tudo; ao passo que a construcçãoda locomotiva electrica foi feitapor elementos genuinamente nacio-naes, sobretudo quanto «ao pessoal.

Trata-se, pois, de uma viotorln

lègit'iri'i da technica brasileira numramo de actividade industrial em

precisa afflrmar-se definitiva-Com cf 17*ii.), A - fabricação

no paiz de equpnitlento |ntl1spciisnVel ás nossas estradas de ferro res-ponde por uma das maiores neces-sidades do Brasil, pois qüAíl todas,reclamam a completa remodelaçãodo seu material rodante, afim dbpoder.ni attender as exigências cm-*>KSites do trafego, em correspoit-rleiiuia com o angmento dd produc-Ção e da população.

Ser'a pueril concluir que esse pro-bleina já está resolvido só porquefoi fabricada uma locomotiva .Ic*ctrlca nas offioinas dá Central. Masn oceurrencia demonstra eloqüente-mente a capacidade dos nossos te-chhicòs e operários prtra etiiprclien»dlinentos desso'g'. nero e tle maiorvulto, desde que sejam amparado*-;c ostlmúl.vJqá pelos nossos goVcr-'nantes e pelas empresas ferrovia-rias.'

'•' *•*•¦ .. E' semelhante possibilidade quenos deve encher de Júbilo, por nosinspirar confiança no apparclha-mento econômico do paiz, princi-palmente no tocante nos transpor-tos terrestres, graças á utilizaçãodos próprios, recursos de sua gentee de sua ferra. E isso é tanto maisImportante quando se verifica nu-"ta época cm" que, por força dasguerras .que' estão a absorver asenergias das grandes potências In-dustriacs, cada uma das outras na-ç3es precisa colitar comstgo mes-ma para prover aos seus interessesyltaos.

A esse propósito, Cumpre oss-gna-lar que a construcção da referidalocomotiva começou aqui vinte epoucos dias dfpols de ter rebentadoo conflicto gcrmano-frnncq-britan*nico. Quer Isso .dizer que os patrl-c!os nella empenhados obedeceramJustamente ao intuito dc provarque pod-rmos fabricar taes machi*nas, bem como as movidas a car*vão c igualmente vagões de cargae de passageiros, se a extensão daluta armada nos privar do seu for-necimonto por outros pnlzes, durão-*te largo tempo.

Embora só seja dc esperar o afos-tamento dc tamanha Calamidade, jà6 tranquilllzadorn pnra nós a per-spectlva dc. dispormoi aqui de te-clínicos, operários e m^teriaes ne-cessarios â fabricação das machi-nas, carros e demais equipamentosreclamados pclns nossas estradasde ferro. Aliás, é Sempre sob'¦«.pressão de graves ambientes, crsa-dos pòr crises nacionaes ou inter-nac!onaçSi que , os . povos procurambnstar-sé a si mesmos,, aproyci.tnn-do melhor os próprios elementosdc trabalho, de riqueza e de pro-gresso.

Em declínio o mercado docafé em Nova Yorh

NOVA YORK, 23 .United Press, —Agencia norte-americana) —-Dunin*to a semana o mercado de caféfunecionou com tendência da deell-nio. O typo Rio teve cinco pontos debaixa e cinco dc alta. emqut-H.o otypo Santos aceusou baixa de 8 a 1*4pontos.

Os typos colombianos Mcdellin eManizàllcs nã0 tiveram alteraçãodas cotações...

Os cafés suaves mantiveram-semais c&tnvêis durante a semana, de-vido á nova?procura por parte das,torrefnções, mas os negocio» con-tinuaram frouxos. ... iJ .. •

Tempestade gíii copa dapa-«•Miiiin ' '

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(De um observador io ensino)A questão dos-, concursos de lia-

«b litação, que vem agitando o mun-do do ensino, é dessas que se criamei» v.rtitdc de se não examinaremdevidamente todos os dados •¦quedevem ser postos cm :cqij..çâo pararesolvcl-as.

O director do Collegio Universi-tario e os advogados «pie lhe for-neceram pareceres para.o efeitode provar-se que os íoricurso» • dehabilitação devem ser éffectuadosnaquelle estabclecImentOi cl não fiu-estabelecimentos de tns.iio superior¦*-- como exigem a lei, h lofl ca, obom senso e as conveniências pe*dagogicas c ádmin.strati.as — teintodos, sem excepção, argumentadocom um texto de lei que poderáser dúbio cm sua reducção e dão,portanto, margem a erros de apri*-claçãó, mas está aclarado ic Io.miinsophlsmavel ém lei. posterior, queOtto foi examinada por nenhum dosautores dos partecres de que se ar*inOu o director do Collegio Univei-sltario para defender seu ponto devista.

Quer Isso dizer que um dos; da-dos do problema foi deixado á nr.r*gem. E trata-se de um' dado-dêmaior significação, visto-como cprecisamente o elemento: capaz, deaclarar a duvida que existe, -aliássem razão, quanto á interpretação aser dada aó" dispositivo' do decretoque fege os concursos de habilita*çâo. ¦ -...

E* certo, pois, que o sentido dasInterpretações — todas de caracterpuramente particular, dadas em mu-leílii de adminstração publica *****tom origem lio desconhecimento doassumpto cm si mesmo e na igno*ruiicia da existência dc lei posu-flor, a qual, admittida a hypothesedc haver quaesquer razões para du-Vidas, conduzira seguramente uoesclarecimento da questão c á unlcaInterpretação legitima.

Contrlbue ainda certamente puraessa confusão o facto de que osconcursos de habilitação participam,simultaneamente, da natureza deconclusão do* curso secundário e dsClames vestibulares aos cursos su-penores, c essa Clrcbtfistnncla es ca-pou a quantos examinaram a lei econcluíram estranhamente pela rea-llzaçào, em estabelecimento de en-Sino secundário, de provas de ad*missão a estabelecimentos de ensl-no superior.

Nfio pode1 também passar sem re-paro o facto de que a administra*ção publica possue °s órgãos teeh-nicos adequados ao exame e solu-çâo de suas controvérsias jurídicas,o não pode permittir que essa func-

çâo $çja retirada a taes órgãos paruser .altribuida a particulares. .Pòrmnls dignos de apreço que sejamos autores dos pareceres obtidospelo dreotor do Collegio Un.versi-t.irio, nenhum'valor possuem taespareceres perante a administraçãopublica, porque tse trata de opiniõespriyadas que nâo podem Influir, nasolução administrativa que deve rei*dada nos assumptos admln.Strati-vos,'

Assumiu o cargo o novocônsul do Uruguay

no BrasilTomou posso do cargo de cônsul

gerai dó tírutíuay no Brasil o sr.Entistino Xf. Tcyscra, reeentem-ntenomeado. Nesse sentido, fez umaéoinmuriicaçãó a este jornal.

.¦*..¦ -. •*•¦; ¦* ..*•*. . ¦

As-tradições navaes daGrã-BretanhaASSIS CHATEAUBRIAND

S. PAVLO, 23 /

0 f'm do "Gr.if von Spee", nolodo do estuário do Prata, me fazevocar dois curiosos episódios daminha carreira de jornalista. Kiínâo sei se o commandante Langs-dorff tinha o dever de se matar,num pequeno qunrto de hotel, de-pois de haver posto a pique, porordem superior, o navio em queelle affrontara, no mar alto, o po-der naval britann'eo. A hora enque vivemos é de tanta instabili-dade e contradicção que Idéas fun-damentnes do código de honra deEstados e de indivíduos suo substl-tuidas por golpes allucinndos, quedegradam e envenenam a éxistenc'a •do homçm civilizado. Era dever docapitão Langsdorff bater-se até amorte. Enfrentar o adversário, com

Lady Chamberlaln faz um caloroso elogiodo Embaixador Regis de Oliveira

UM ARTIGO NO "SUNDAY TIMES"

0 mercado de caféem Santos

SANTOS, 23 (H. .agência fran-ceza) — O mercado de café dispo-nível funcclonou hoje calmo e como typo 4 molle cotado a 10Í6ÜÜpor 10 kilos.

O merendo de café -snlrei-as dt-rectas funecionou hoje calmo ecom negócios para dezembro amarço de 1040 a 18$400 por 16kilos.

Movimento: Passagens, 35.3..fi;entradas, 20.0S2; embarques, 9.251;despachos, 16.307; vendas, 27.869,existência, 2.403.522.

Sobre Ó protesto da Confe-rencia do Panamá

SOLIDiVRIEDADE DO CHILE !SANTIAGO DO CHILE, 23' (Ha-

vas, agencia franceza) — Km facedas recentes activid-ides bellicas nointerior das agua. icnitòrioêsamericanas, o governo do Chilepublicou uma àeclarat-iio tm queconfirma sua solidariedade ao pro-testo endereçado nos paizes 'omluta na Europa e extorioriz*. o'fo-selo de estudar meios juo possam,para o futuro, tornai. efféctiVas âsresoluções- da Conferência dó' Pa-namá.

Constituído o ComitêEconômico Executivo Inter-

AlliadoPARIS . 23 (Havas, agencia france-

za) -• Acaba de entrar em activi.dade o Goniit-» Econômico Executivoconstituído para ---Jnr ap^llèaçan ao'accôrdo ' econômico franco-britan-nico.

. Foi nomeado por unanimidadepresidente do novo e importanteorganismo o chefe da delegaçãofranceza, sr. Louis Pinncau. Orepresentante britannico Çecü Kirschfoi escolhido para director geral doDepartamento do Petróleo e sirRonald Oravam, .ex.embaixador dadra Bretanlm em Roma ficou comovice-presidente c "starling" chefedo Departamento do Petróleo.

VIDA LITERÁRIA

LONDRES, 23 (H., agencia fran-ceza) — Lady Chamberlaln, viu-va de sir Austen Chamberlaln, pu-blica no **Sunday Times" calorosoelogio do sr. Ilaul Itegls de OU-velra .embulxador do- Brasil emLondres, que vao apresentar ao reiJorge VI as suas cartas revocato-rias.

Lady Chamberlaln começa rosai"tando que, com a partida do dlplo-mata que desde 1933 era o decanodO corpo diplomático, Londres vaeperder uma personalidade estima-da e respeitada desde mala de 15annos.

Lembra que o sr. Itegls de 011-velra, cujo pao representou tam-bem O Brasil junto & corte de Raint' James, "manteve nobremente aatradlçfies de uma familia que des-empenhou grande papel na hlsto-ria do Brasil desde mais de doisséculos".

Recorda que durant* 45 annoa oactual embaixador oecupou postosna Áustria, no Peru', em Cuba,America Central, Japão, França,Hollanda e Inglaterra o que emtoda a parte seus dons lingüísticosconstituem um dos ftictores da seuprestigio social e da sua cultura.

Lady Chamberlain accentua, apropósito, que o Brasil produziuuma elite intellectual tão distlncta

. quanto a de qunlque.- outra Re-publica do novo mundo: Jos-! Bo-nifaclo, D. Tedro II, Ruy Barbo*sa, Rio Branco, Oswaldo Cruz,para sô citar alguns qur no mun-do do pensamento e da acção il-lustraram o Brasil. Escreve que,quando veiu para Londres, em1925, o sr; Regia de Oliveira es-tava especialmente encarregado dedesenvolver nu relaçOct econômicasanglo-brasilelraa e que essa tarefadlfficil não foi facilitada pelas cri-ses econômicas mundlaes. /

B accrescenta:"Pacientemente e dignamente,

tratou de problemas diffiolHmos.Seu succesKor, o sr. Muniz de Ara-gào, terá uma tarefa mais fitei!,apesar dos tempos de guerra, do-vido ft readaptação da política eco-nomlca do Brasil."

Lntiy Ch-emberlain exprime, cmseguida, n sua admiração pela bellc-za e pela seduegão do Rio de Jan*i-ro :"Deixiir o sombrio inverno lon-drlno para luz da cidade grandio*s-o que é o Rio de Janeiro, constituesorte invejável. Aproxi man do-se dasbellczai tantas vezes doscriptas masincomparaveis . dn bahia de f-uana-hora, e r*is8eaildo ft sombra rtoCoreovado, o sr. Raul Rcgls de 011*veira poderá evocar os versos famu-sos de Camões, que tinha certa-mente no espirito quando, nind» jó-ven. entrou na carreira diplomatic,para o seu paiz: "Esta é a dltostiPátria minha amada..."

Lady Chamberlaln emitte a opi-tt-ãn de que o sr. Rcgls do Oliveiripoderá aproveitar os ocios da suaaposentadoria para, como historia-

dor e observador dos negócios euro-peus durante muitas dezenas de an-nos, expMcor a seus compatriotas areal comniunhflo de ideal entre todasas nações do antigo continente cdo novo mundo, que aceitam a ms-ral christã como base de governo.Poderá também, ciinio escriptor,contribuir para a comprehens7io bri-tannica dos grandes tradições hra-silçiras em historia, literatura ephilosophia, e, igualmente, para aresolução do governo de explorar afundo as riquezas naturaes da vaslaRepublica, ainda insuficientementeconhecida. "

Lady Chamberlain termina fazendoo elogio da sra. Regj8 do Oliveira:"Nenhuma einl...ixatriz em Londresfoi mais estimada que a srn. Rpgisde Oliveira. E uma don-a de casaincomparavcl e a todos seduz peladoçura e dignidade. E' edmiravei-mente auxiliada em sua tarefa porsua filha. Lamentamos a sua par-tida e lhes exprimimos os melhorasvotos e a cffeição de todos nós. Es-peramos que o embaixador e sua t'a-milia voltarão breve a nos visitar,e nessa esperança dizemos: Adeus!Até breve! Até sempre!"

Os china recapturaramPao-Tov

TCHOU-KING, 23 (Havas, agenciafranceza) — Segundo mensagens recebidas da Unha de frente da Chi-na do iVorte, pela C*pntr-?1 New-4,confjrina-sc a noticia de que as tro-pas chinezas conseguiram apoderar-se da cidade de Pao-Tov, na provin-cia de Suiyuan.

Sabe-se que Pao-Tov deve a suaimportância ao facto d e«er o pon*to terminal da via-ferrea que vaede Pakin á Mongólia Exterior Occi-¦dontal! via Kclgan.

As referidas mensagens acerescen-Iam que os japonezes jamais con-seguiram Ir além dessa base, e qu?os chlneze" entraram em Pao-Tovna quart-e-feira - ultima, depois dsviolenta batalha, que durou doisdias. No bairro sul da cidade, oscombates ainda não terminaram, masos Japonezes estavam cercados e ti-nham soffrido pesadas perdas.

Saudação de Natal ao povobrasileiro

FALARA* nOJE O PRESIDENTEDA REPUBLICA

Hoje, véspera de Natal, o presl-dente Getulio Vargas drigirá um-saudação ao povo brasileiro. /. pa-lavra do chefe do governo será ir-radiada do Palácio Guanabara, ás22„,í) horas, pelo Deprtamento Na-c'nnal dc Propaganda, através rielodo a rede nacional de emissoras,cm ondas longas e curtas.

as forças que tivesse, até porque, nofundo das águas, suecumbido sohchuvas de canhonaços e- de torpe-dos, essa derrota ficaria sagradapara as novas gerações de marl-nheiros t-rutonicos. Seu su"cidlopassa á categoria do romanesco.Envolve-lhe a figura de um colo-rido de poesia. *«VIas o combate, depeito descoberto, bravamente des-afiando o inimigo, do outro lado dabahla, era o heroísmo. Fora o nia-rlnhelro cm busca do seu verdadeiroepílogo. No suicídio do comman-dante do "Von Spee" o romance édo homem. E' um episódio singa-lar. Na luta, dentro do mar, comos outros navios de linha,'o quepalpitaria era o valor militar da es-qu;dra, era o pennacho da corpo-'ração naval, ergudo no mastro aulado da sua flammula de guerra!Kôra utll, sob todas as formas, paraa marnhn germânica que o "VoivSpee" se tivesse decidido a lutaraté Ir a pique. Haveria o corpo na-vai allemão escripto uma paginaeloqüente dc sua historia. Todauma onda dc poesia çp!ca correriapara a marinha germânica desseencontro.

Com o immcnso respeito que nu-tro pelo valor militar da nação al-lema, deveremos, entretanto, reco-nhecer que a tragédia de sua ma-rlnhn de guerra é que lhe falta atradição. E por ,'sso é que um mo-mento como o cm que o chancellerHitler se encontrou, após a arri-bada do "Von Spee" em Montevi-déo, lhe foi impossível deliberai,como Jervis c Cradock deliberaramem São Vicente c em Cqroncl.Mandou pôr o navio no fundo domar. So elle não tinha uma tradi-çao naval a defender, a idéa quelhe acudiu só poderia ser nmn solu-ção de circumstanch. Tendo em eon-ta a superioridade do inimigo, desls-tiu da refrega. E o cpmmandant-.matou-se num gesto puramente In-dividual, por mal*, bello e digno queelle seja. Se bem qne chefe daguerra, ao Fuehrer falta-lhe a uo-çfio da tradição no oceano, paraque a Joven marinha teutontea per-maneça fiel ao gênio da própriavida do marinheiro. Levou o si.Hitler o "Von Spee" até sete mi-lhas de Montevidéo. Foi curta adistancia. B?veria tel-o conduzidoum pouco mais além, onde se acha-vam o "Cnmherland", o "Achille"e o "Ajax". E terin chegado ondecumpria ficasse sepultado o navioque traz o nome de uma das' maisaltas glorias da mar'nh. allemã.

Em Pernambuco, ha 25 annos, euera jornalista, e encontrei no Con-sulado ^ inglez o almirante Chris-toph Cradock, o vencido da bata-lha de Coronel. Amigo pessoal doentão cônsul britannico em Recife,elle mandou-me telephonar á rertae-ção do "Jornal Pequeno", onde outrabalhava, afim de que me tossedado avistar com o almirante inglez..Cradock era um dos homens demaior seducção pessoal com /juemj-.ma's tratei. Estivemos juntosmeia hora, da primeira vez, equin-,z» minutos da segunda*, quandoelle regressou de 'visita' ao gover-nador. Nosso, dialogo foi curto.Elle me disse o que o jornalistapodia pubVcar da nossa palestra (eque era quasi nada), para depoisfalar com maior confiança com 0amigo de mr. Dickie. Eu lhe per-guntei como elle com dois navios,o "Good Hope" e o "Canopus". sopreparava para enfrentar uma es-quadra com um núcleo constituídocom dois cruzadores couraçidos donorte do "Gneiscnau" c do "Schar-norst". Evitou o almirante inglez•ima resposta de frente. Certo nãoTucria elle exprim'r a fraqueza da |•orça naval de que dispunha. Mas Ipor linhas obliquis me deu a eii- j:ender que se bateria com von Spee

em quaesquer clrcnmstanclas. "Nos-sa marinha de guerra possue umatradição, declaroú-me elle. Essa tra-dição não nos permittc considerar,no oceano, qualquer supei-ioi-idadcdo inimigo". Ha pouco tempo encon-Irei aqui um inglez, mr- I»ee, cm casade um amigo commum, o qual mereproduziu essas mesmas expressõesouvidas de Cradock, naquella occa-sião, em Recife. Deixando Pernam-buco no "Good Hope". o almiranteCradock foi divecto ao Uruguay. Alise reabasteceu, e partiu para o de-ver e a morte, em Coronel, dcan-te do fogo mort'fero e destruidorda esquadra formidável que era »üe von Spee, vls-s-yis da sua. Sue-cumblu com toda a guarnlçâo dosseus navios. Mas salvaram-se as tra-dições da marinha britannica. Por-què tres pequenos navios inglezes»tacarai*i o "Von Spee", que dis-punh? de artilharia rmrtissimo su-perior A dos seus atacantes? Porque esses tres atacantes se obstl-uaram em não arribar a Montevi-déo ou Buenos Aires, preferindoconservar .feridos a bordo e jogarmortos no mar. comtantn que fI*cassem aguardando o inimigo paraprosegujr no combate? O respeitodas trad'ções da marinha Ingleza,'Sô esse respeito, exclusivamenteesse r-íspclto. a lição de Coronele de São Vicente encerra manda-mentos Immortacs para a marujada Grã Bretanha.

A esquadra ingleza permanecerano alto .mar, com tres pequenos na-vios, Jogando os seus mortos nooceano, porque ella é fiel aquellatradição de Nelson quanto ao espi-rito de destruição total do inimi-go. Quando o almirante Hothan,no combate de 14 de março de 17!)Scontra os francezes, deixa de per-seguir a esquadra do almiranteMartin, e se contenta da captura dedois navios, Nelson, ainda comman-dado por tão tíbio chefe, não seresigna e exclama: "Desejaria seralmirante para um d:a commandara frota ingleza. A minhs Índolenão se resigna com soluções inter-medlarlas. Be a 14 de março a fro-ta ingleza estivesse cm minhasmãos, a esquadra inimiga ou esta-r'a toda ahi como despojos, en-grandeeendo os meus triumphos, oucu andaria terrivelmente vexado".Hoth*.m se tinha declarado satisfcl-to com duas presas c a fuga da es-quadra franceza do campo daacç.lo. Embora avariado*}, emborapequenos, embora armados de ca-nhões de seis pollegadas contra osdc 12 do "Spee", os tres vasos bri-tanniços ficaram cruzando o altomar, % espera da volta do!inim'go.A tradição de Nelson é a luta atéa decisão pela captura ou o afun-

\damento. Não se tendo verificado'uma nem outra circumstancia, ellesse conservaram no oceano, em buscada decisão que os canhões aindanão haviam dado.

No cabo de. São Vicçnte, o com-bate se trava a 14 de fevereiro de1797. Tem o almirante Jervis ..pe-nas 15 navios, áo passo que a frota'hcspanltfila dispõe de 27. Seu càpi-tão de bandeira vae aceusando sue-ccsslv.imente, e com forte apprc-hensão, as unidades inimigas, cujasquilhas e velas pouco a pouco apon-tam no horizonte. Jervis é um che-fe dc forte envergadura, tanto pel..penetração do golpe de vista e afaculdade prodigiosa dc apprehen-der, de relance, as situações, comopela vontade . indomável posta aoserviço das suas resoluções. Antesda acção, John Jervis passe-a natolda do seu navio, emquanto o seucapitão de bandeira vae distinguiu-do pouco a pouco, no meio do ne-vociro, as quilhas inimigas.

— Oito navios de linha, Sir John.M-c*imí, n ee.p'tão com o óculo dealcance virado para o horizonte.

Está certo, responde friamenteo almirante.

Sâo vinte navios. -Esti bem, senhor.

.São 25 navios de linha.Est* bem, replica outr» vez

Jervis. ,E, comprchendendo que se equi-

vocara, o capitão se «pressa emcorrigir:

São 27 navios, 8lr John. In-quieto, apprehensivo, elle accentuaao chefe àx esquadra a inexorávelinferioridade britannica na ncçâoem que elles se vão envolver.

A sorte esti tirada, exclama ofuturo lord Snint Vicent ao seu su-bordinsdo. Ainda que nos defron-tem 50 navios de linha, hei de moarremessar contra elles". E «van-

ça em columna entre as duas trac-sções da esquadra hespanhola, qncprovidenciaImcnte estava dividida.Ataca primeiro o bloco principal,que fica « harlavento, emquanto asoito unidades, que permanecem asotavento, se acham reduzidas ácond!ção *de espectadoras do com-bate.

Fo( grande debate com que en-chi duas horas das cinco e meiaque tive a j honra e a fortuna tleentreter-me/com ó fundador da es-quadra allcniã de alto mar. llerç-bldo pelo almirante Tirpitz comoúro. ninigo da,, Allemanha .v(e favoquestão de continuar a scl-o), tim-brei em falar-lhe livremente, comocostumo fazer. com os leitores dam'nh« penna de jornalista. Tirpitznão era complicado. Seu vivo em-ponho foi para que a frota de su-perficic saísse ao alto mar e seempenhasse com a -esquad*** lnglc-za. Elle estava certo da victoria.Quasi todas as grandes batalhas na-vaes, disse-me, foram ganha» poro.-.qundras de poder offensivo lnfe-rior. mas dc teor moral elevado, nocorpo de officiaes e de marujos.

E por que a officialidade ger-manica não exigiu essa decisPio nomar do Imperador e do chanceller1'ethman-Hollweg? Sc a Allemanhaprctend'a uma situação de equiva-lencia com a Grã Rrctanha no ocea-no, só lhe restava o caminho daacção naval. E não foi para outrac"lsa, para o serviço dessa amln-ção dc podrr marítimo que eüaconstruiu os grandes navios dc su-perficie, o nucleo couraçado, qnotanta Inquietação causava á Ingla-terra. Esta nâo se 1'mitn a ter afrota da sua politica. Na guorra,a frota ampara essa politica, üm-pando as rotas marítimas, que o ad-versario procura embaraçar.

Accentuou o almirante Tirpitz,em nosso encontro nn Floresta Ne-gra, depois da guerra, que envHouesforços enormes afim do que a cs-Hindra de alto mar corresse a mi«

sorte. E se o não consegu'u i por-que a mentalidade da marinha ger-manica differc do exercito. I*'or?anova. destituída de tradições, i il-tnm-lhe imperativos históricos prate nater, mesmo quando o cotnha-te implica a destrirção.

Acaba dc provar ainda uma vez a.Grã liretnnlia, como já o demon-v.rnra cm Falkland c Jutlnndla, qu*o navio de linha não morreu. Em1919, o almirante Percy Scott cs-creveu-lhe o cantochão; "o futuroestará com o aeroplano, que se des-envolverá, rapidamente, nestes an*nos imls próximos". E lord Fishor,o creador do "dreadnought", eraainda mais pessimista: "A aviaçãodominará a guerra futura, tanto nomar eomo em terra". Entretanto,o canhão do» navios de combate équem araha dc assegurar aos ingle*zes o domínio do Atlântico austral,após uma refrega cm, que tres na-ylo-j. pcq'icno« mantiveram intactas

as tradições da guerra naval brltan*n ca e a galhardia dos seus osqua*Jrões dc alto mar.

VIGÍLIA DE NATIV1DADETristão de ATHAYDE

Estamos emfim nn. Vigília-do Santo Natal! A grande espectativaquo encheu todo o Advonto e dirigiu as orações doa homens inquietosdurante essas quatro semanas com que iniciamos o Anno Liturgico --•vae emfim repousar. A hora em que o Eterno se manifesta uos ephe-meros e em que Dous v?e viver entre os homens, vamos mnis umavez commemoral-a e revlvel-a. procepsa-so n vida christã eu, varias-dimensões. Na dimensão do tempo, na qual decorre nossa vida tem-poral e social. B na dimensão da eternidade, em que vivemos s.m».pre na linha de nossa vida sobrenatural. Entre essas duas direccões

. essenciaes, entretanto, outros movimentos decorrem, e entre elles.essa revivescencia annual dos mysterios fundamentaes do christianis-mo, isto é, do advento, da manifestação, da p<Uxi.i*, da morte, da re-surreição e do reinado do Verbo Divino. E' como que um «.íbvimen-to de rotação no temno combinado com um movimento de translaçãodo tempo á eternidade. E aquella continua rotação no tompo é queconstitue o Anno Liturgico, que começa . no advento para terminarcom a Realeza universal do Christo, no "tempus per annmr." que ço-mesa em Pcntecostes para ter fim com a festa de Chvisto Rei.

Tudo isso, que visto de fora pode pare-er simples calendárioeedesiastico, — vivido em communhão com a Igreja, que é o vnica everdadeiro Christo-Vivo, é a nossa vida christã no nue ella tcm.demais puro e imperecivel.

! O mundo moderno perdeu, om grande parte, a nojão da yerda-de. Ou, então, quando busca a verdade, ía!-o de um ponto de vistaestrictamente individual, seja racional, temperamenta! cu sensível.Ora, o Christianismo ou seria simplesmente uma attitude em face davida, como querem os interpretes meramente cuitnraes da historia,ou é a expressão da Verdade..Ne,:e ultimo caso, não se trata de umaverdade pragmática, que exista, apenas em funeção do nosso pontode vista individual, mas da Veròade, essa que se impõe a nós, eque nós descol-rimos mas não inventamos; aceitamos mas não con-struimos; penetramos mas não creamos. E mesmo nos perdemosn'Ella, mas para melhor nos conquistarmos a nós mesmos..

Essa comprehensão de quç a Verdade não Ãs&ualquer coisa quenós fabricamos, e portanto não depende essencialmente de nós — mas/qualquer coisa de que pós não somos os creadores mas as criaturas,•qúe nos faz ê não é feita por nós, em que nós nos assimilamos paraviver melhor, e existe independente do nosra existência individual,para nos dar a vida o "a vida cm mais abundância" (Joan. 10-10) —essa coipprehensr/i. é um dos elementos çrpitaes de ama penetraçãoprofunda no espirito do. Christo. e do Christianismo.

Ha, em nossos dios, tanto como cri todas as épocas. — quemsabe se mais do que em qualquer opoca anterior —- tuna sede im-monsa, no mundo, de comprehender e de viver esse espirito dflChristo. Nunca foi tão nejmdo o Christo, .degde o advento do Justo,como em nossos dias de indifferença, de heresia e de antjrchristintiis.mo. Nunca, também, foi tão ansiosamente procurado, por aquella-,almas que se insatisfizeiam com o mundo sem Deus, legado a nóspelos séculos que a partir do Rcpuscimenlo tentaram proclamar omundo-sem-Igreja ç o mundo-scm-Chiislo, dos séculos XVI. e XVIII.

De uma dessas, almas insatisfeitas com es'e mundo vpziu. "»4un-do quebrado"'como o chamou Gabriel Mareei, vamos falar hoje, poisa isso nog leva, não só a data do emanhã, mas ninda o volume do suaautoria npparccido ha-pouco c que nos permittè tratar <«o um dosaspectos modernamente mais interessantes e nctuaea di volta eoChristo por parte dos Insatisfeitos com q mundo descluistlflcndu deívron tempos.

Oet-avlo de FimIii — Fronteiras dn Snntldnde (Pa.cal « LíonUoy> — in "Cadernos dn Hora Pre.cn.c" n" 3, IT3 pgi, —

t |. -F«U.O*!..0*8o||Q Horl.-.oulo, 1030*

mes, do Hoseau d-Or" que deixaram de appàrecer e reuniam em forerçãdo%Stu;Líerentes estudos' »a §;de ç^pía^sE' no 2° numero desses interessantes ¦'cadernos'" — tão exnressi-ves da inquietação espiritual que domina um enorme sector da in-

&f^a^i°derna,do Brasi1, e cu*° Pr,melro nu-™'° apresenta tra-do nrimnrir. Z Tl-^ a rfinova^° intellectual brasileira, na bnserlZ », v*fSíir"0 7 e -no T numero nuc ° vomancista dosCaminhos da Vida nos da, nao só um estudo sobre o granei., e tãopouco conhecido Leon Bloy,. mas ainda o seu conceito pessoal doChristianismo e alguma coisa do seu próprio drama espiritual. Essedrama, nos o estamos conhecendo, em traços esparso?, vibrantes o Ir-repnmiyeis a0 longo da serie de romances que começou a publicarcom "Mundos Mortos". ¦ *: Em os "Caminhos da Vida", a sede de absoluto do sou autor olevara ao limiar do mais alto problema que pode oecupar, não só aintelligencia mas sobretudo a vida de um homem — o problema riaSantidade, h a escolha de Léon Bloy, do "pélerin de 1'Absolut", paraa ceu propósito, entrar no angustioso e supremo my-iterlo da vidahumana, é bem symptomatica do angulo sob o qual o sr, Octavio deFaria borda esse problema.

Léon Bloy í como Pascal, ou Nitzsche, DostoiewsliJ ou Kierke-gaard, um daouellcp autores que o jtiven branco, ainda alum.iio doLyceu Paulista, descobriu sozinho e lhe fizeram perder a fé e o cn-thusiasmo, que um mpmen.o tivera por aquelle professor Velloso,tao admiravelmenle bem focalizado pelo autor. Léon Bloy foi 0 portopeio qual 0 sr. Octavio de Faria abordou o continente christão, depoisque a tempestade nictzsoheana o jogara para longe do continente li-beral, E neste estudo nos dá o que chama o seu "testemunho".Parte da distineção entre o qu-} denomina a "religião do Dousvivo' ç

"a religião do Deus morto". Para elle — "o Deus vivo é oDeus das Escripturas, bom e justo, «empre castigando e recompen-sando. abrlndo.»e ero movinflntos de amor e complacência para como seu povo, fulminondo-o com os seus gestos de cólera santa, destrui-dores de cidades corrompidas, desenoadeadores de dilluvios. respon-saveis pelos longo» captiveiros, pelas pragas de gafanhotos, pela ce-*-ca, pela lepra, pelai intermináveis guerras... O Deus vivo é tudoisso e e naturalmente e muito mais. Eó não é e não será jamais oDeus das definições e das provas de sua existência, o Deus do*- sys-temas philosophicos e dos compêndios de moral, com que tão desis-tiadiiiucnte se costuma abafar a indecisa e assustada fé aos que, pro.curando comprehender o mundo, sentem no mais profundo de si osprimeiros choques decisivos da miséria da condição humana. Essesmonstros frios e enormes são as imagens do Deus morto rle oue nãotratam as Escripturas, nem Pascal, nem Léon Bloy. São figuras pe-trificadus do Deus "doa phüosophos e dos sábios", dp Deus da Aristo.teles e do tomismo (sic). do Deus de Spinoia e do idealismo"(pgs. 13Í14).

Os historiadores das religiões, sob o ponto de vlyta- ni«ramentecultural, costumam por vezes classificar fis religiões em -'r-*ligiâesvivas" e "religiões mortas", como o fazem oa philplQgos .?ntre línguasmortas o línguas vivas. B' p que vemos, por, eserpplo, numa 4as maisrecentes dollas — "Storia dolle Religjoni" dç Deciq Cinti, de 193Q emque* estuda'no primeiro volume .as religiões morta- — do*, egyprmaassynos. phenicios, persas, árias, gregos, romanos, etc. -. e no ee»gundo u qu» elle chama "religiões vivas", isto é — inahometanizmohebraismo, ehilstianismo, religiões dos povos primitivos, etc.

A applicação do critério mortn-vlvo na rílfliítl, «.ue nos dA oautor de "Fronteiras da Santidade", não é o desse culturanianio mo-aerno. E! o do um íubjeotivismo sentimental que vê a verdade comoprojecção do si*u próprio eu. • , . ¦ *

'*¦ ""i ,,vro como amie.v em qu* o historiador pro.testante Albert Schweltzer noa faz "a hiatoria das blogra|ih'as da.Oetit- , o ijue .ui*.iniui e (jue o Cn.isto e visto pelos seus blogruphosraeíonall.taa ou s«ntim«n«Reí. «ta funeçtft do seu próprio temper»-mento d* blographei- Creio ser isso o que se di eom essa distineçãoentre "reiit-ião do D«u» vivo" • ''religISo do Peu» morto", que repr*»-.ema a etapa do doloroso • magnifico caminho espiritual em «uo se

encontra esse novo "peregrino do Absoluto" em terras brasileiras,quo e o autor de "Christo e César".O Deus-vlvo, para o sr. Octavio de Faria, é 0 Deus feito por ei-ie... a sua própria imagem e semelhança. Os traços característicosdo Deus vivo que acima reproduzimos traduz os próprios traços do•.«mperumento individual do sr. Octavio de Faria. Elle vê Deus co-mq um reflexo de si mesmo, isto é, sombrio, vio!ento. pessimista, ln-quieto^ exclusivista, desesperado, mas também generoso, bom, "cruct-ficado" cm seu amor pelos homens e "agonizante" pelos peccados dahumanidade. O Deus do Jardim das Oliveiras, o Deus coberto pólospeccados dos homens e cuja alma é "triste atéa morte" "Mat. XXVI,38), é o único que o sr. Octavio de Faria considera, pois só elle cor-responde á sua própria tragédia interior.

O Deus-vivo do sr. Octavio de Faria é, pois, um Deus saido dasua indole, de suas preferencias psycholojicas. E' a projecção de suaprópria imagem interior na eternidade. Ao passo que o Deus-mórtoé tudo anuillo que oile próprio abomina — o racionalismo, o espiritodeductiv0 e jurídico, o espirito mathematico ou moralista, o espiritocartedano ou montagneano, as "idéas claras" ou o seepticisnto «gnos-tico. o liberalismo ou o burguezismo. E attribue portanto, ao Deus-morto, tudo aquillo de que pessoalmente não gosta, como por exem-pio a philosophia thomista. E commette então a enormidade tianquil-la de pôr no mçsmo balaio Descartes e Santo Thomaz; Montaigne oÇhcsterton; Pascal, Léon Bloy e as Sagradas Escripturas. E' o im-presnonismo christão em sua plenitude. Deus, para elle, não é aVerdade que se manifesta a nós em seus traços intrínsecos, por meioda revelação cuja authenticidade nos é assesrurada pela autoridadotradicional do Corpo Mystico do Christo, sua Igreja, — mas uma ver-dnde fabricada por nós. secundo as inclinações de nossas pre«eren-cias psychologicas ou esthetlcas. e

E' .inútil dizer quanto esse estagio da conversão do »r, Octaviodç Faria ao christianismo é ainda uma etapa afastada do verdadeiroespirito do catholicismo. Elle diz, por exemplo, que — "o Christo nãoé eabcdoiia mas a loucura da cruz" (p. 15). Como se as duas coisasfossem incompatíveis. E' S. Paulo, como se sabe, que nos fala da"Loucura da cruz", o essa palavra s«rá sempre graças a Deus, umescândalo para os gentios e para os phariseus. Mas é também a pro-pria Igreja que. em innumeros textos do velho .é do novo i'est men-tp, nos fala de Deus como sendo a própria "sabedoria", como aindaha poucos dias rezávamos numa das .-ntyphonaS d-s têmporas doAdvento: — "O Sapientia, quae ex ore Altissimi prodiisti attingens afine usque ad finem, fortitor suaviterque disponens omnis: veni addocendum nos viam prudentiae" ('.'O' Sabedoria, que nos vieste daboca do Altíssimo, attingindo de um extremo ao outro do universo etudo dispondo com força e com doçura, vinde ensinar-nos o cumi-nho da prudência").

Aliás é o próprio S. Pau-b que nos fala na "sabedoria" de Deusa escreve na 1* dos Corintios:- "Nós p.egamos a sabedoria de Deus,mysteriosa e occulta, que Deus havia predestinado e escolhido antesd« tedos os tempos, como sendo o caminho que Elle quiz-;ra reguirpara operar a no?sa salvação e fazer-nos participar de sua Gloria;sabedoria que nenhum príncipe deste mundo jamais nonneceu" (II—6~-fi).

Egre caminho da prudência (que não é a prudência humana, sy.nonymo da timidez e tepidez de espirito, mas a prudência divina- que'é feita de sabedoria e de doçura, de cquilibrio e serenidade) -— é quea Verdade nos ensina e fica inscripta para lá dos accidentes JnRÍKn'fi-

temperamentos e de nossa3 sympathias indi-cantes dos no.;sosvidunes...

Ainda é e«sa excessiva subordinação ao seu próprio eu qu*. !çva osr. Octavio de Faria a não fazer distineção entre o "Deus dos philo-sophos" e o Deus a que nos leva a "philosophia tomista". Cm ó umnabstracção puramente racional, ente da razão sem realidade hontolo-gica. O outro é o Deus de Abrahão. do Isaac e de Jacob, o D*us ooíEscripturas Divinas, o'Deus-vlvo que Pascal procura "*>n |rfm's.iant"e que Leon Bloy commungava nas suas humillimas miMas da madru-gada em Saint Julien le Pauvre. E' uma grave injuria á igreja e* atodos os ca<holicos querer crear uma barreira entro "o Dous de SantoThomaz" « "o Deus de Pascal". D*us é um só. E se os philosopltoscatholicos que o encontraram são muitos e variados, a fé que os illu*

%Z*J ¦*^XL?™? a¦'"•'l?' é que nos une* ei" nossa insignifi-•caneJa a genialidade des6*8 • de outros gênios do christianismo.Nao se esqueça o sr Octavio de Faria de que Santo Thomaz é,hoie, n..o apenas um philosôpho como outro qualquer, ma? o próprio2 M,cCrmUn rd&lgIAeK' ?*Rund9 0S doeumentos mais authentl-1cos. Mas o sr. Octavio de Faria confia mais em s«U próprio conceitodo que no de Leso XIII 0u de Pio XI, que nos dizem "ite ad Tho-ma .quasi no mesmo sentido em que a Igreja nos diz: "Uo ad Jo-seph . Quando Peguy e-crevia que "tudo.o que fosse tiwí.lo :Xo Eer-gson bSo seria conquistado por Santo Thomaz mas perdido pelaIgreja , falava mais como philosôpho do que como christão E' tam-Í5S.iCOi!í«««l?SOpho que ° Jr- Oct?vio de Faria aPres,?4*ta, com in*crível arrogância a aua condemnaçao summorla, não digo de tudo.mas de tanta coisa que a própria Igreja recommonda, affirma e noamanda venerar, do modo mais inequívoco. E' certo que ee node sercatholico rem ser thomista. Mas não se pode comprehender e viverno Christo, quando se atira sobre o thomismo, e sobretudo contra arazão humana '. a condemnaçao summaria que o autor de "Fronte!-ras da Santidade" lhe atira, como aliás o faz alguém de oue elle cer-lamente nao aceita, nem de longe, 0 pensamento: Bemard Sháw,Disse este um dia que nunca seria catholico porque a Iirrela era ex-¦ewsivamente racionalista. Temo muito que a incompreherisão da no-Siçao exacti que a Igreja attribue á razSo humana na economia totaldo universo, que dlctpu as palavras de Bemard Shaw, -seja tambéma que dieta a condemnaçao injusta do sr. Octavio de Farja attrlbuin-do a pecha de pharysaismo a tudo aquillo que não está de necordo'com a sua 'capella" espiritualista, em que se veneram no mesmoaltar aa Sagradas Eserfpturas. Pascal, Léon Bloy, Dostolewskl, Wil-liam Blake, Kirkegard, Jaques Riviére, etc.

Pharyseus existem dentro e fora da Igreja, dentro « fora do tho-mismo. dentro e fora dos admiradores de Pascal ou L4on Biov Co-rp;> hn^ar sohre toda a iRteja — pois afinal é a Igreja Cntliniica enao este ou aquelle catholico individualmente, que recommenda umSanto '.homaz como "mestre da verdade", e que faz a differença'entre "credos" que o sr. Octavio de Faria rejeita preliminarmente,como o fazem os protestantes liberaes, de sou particular desagrado —como lançar sobre «Ua o epitheto de pharysaica. porque faz a diffe-penca essencial entre orthodoxia e heresia, entre verdades do-niati-cas e opiniões livres? "Bem sei que tudo isso ê fruto dessa dramática procura do Christotque aliás nao se daria se elle já não o houvesse encontrado, comodisse Pascal no seu admirável "Mktére de Jesus", em que estão em-penhndas as grandes almas sedentas de absoluto e de santidade co-mo a do autor deste livro, em que repenta, de modo magnífico, ohor-ror 4 mediocridade e ao conformismo com um mundo em que oChristo e tao negado pelo» que se pro=lam.-,m gflUs discípulos como

por aquelles que se dizem seus adversários.Falta ainda, ao sr. Octavio d» Faria, 0 equilíbrio sobrenatural

que só a graça lhe poderá trazer. Eli» eomprehendeu adiniravelmen-te o Mysteriô do Soffrlmento, no homem. E por isso rompeu d*»modo soberbo, com o mundo sem-Deus e sem-Christo, do3 PádrosBorges. Mas ainda não comprehendeu o Mysteriô fla Alegria, que umdia. com a grac« de Deus, o levará aos verdadeiros tabernaculos doDeus vivo. Nesse dia elle comprehcnd«rá talvez o encanto de ches-terlon, que hoje ntaea furiosamente. E verá, na hora da reconcilia-çao, que oDeus de Pascal e Léon Bloy é o mesmo, o mesmissimoDeus de Chesterton ou Santo Thomaz de Aquino e de toda a Igrejaque esta noite se ajoelhará, humildemente, eom os pastores e juntoaos animaes do campo, para venerar a Criança Divina que vae nascer,para a salvação de todes nós, philosôpho?, romancistas, críticos,'crianças ou mendigos: "Puer natus est nohiu et filius riatus ist no-bis" (Is. 0. 6). E só erma Criança Divina, e-seu «rpirlio do Infância, éque nos arrancarão do m«), do erro, do peccado. das incomprehcn-soes reciprocas ou da ignorância do mundo sem Deus: "Concedequae-umus, omnipotons Deus, ut nos Unigeniti tul nova pr cai-ne**-.nativitas libert; quos sub pe.cati jugo vetusta sorvitus tenet" (nó*vos suppiicamos, ó Deus Todo Poderoso, concedei-nos qu'- sojamoslibertados pelo nascimento segundo a carne de Vosso Filho Unir.cni-to, nós que nos conservamos ainda escravoi sob o jugo lo passado")Esta é a prece de nossa reconciliação Junto á Criança Divina, nossoSalvador • noasa paaj

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O JORNAL — Domingo, 2-Tde Dezembro de 193?

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Lumbago 6 CiáfkaQUEM

nâo cuida devidamente desses do«males tão communs. arrisca-se a

soffrer mais tarde de moléstias muito maisgraves. Não é necessário perder tempoinvestigando a causa daquellas dores pararemedial-as No mais tias vezes ellas re-sultam de fraqueza renal de rins queestão funccionando mal. Se elles nâo ex-pellem do organismo as Impurezas vene-nosas nâo é de admirar qúe a saúde venhaa ser prejudicada

Para rins enfermos nada melhor queas Pílulas de FOSTER fellas reactívam efortalecem os rins fazendo eliminar rapl-damente rio corpo todos os venenos noel-vos á saúde Altamente diureticas e cal-mantes. as Pílulas de FOSTER têm pro-porcionado alllvio e cura à milhões depessoas neste mundo Experimente asPílulas de FOSTER e logo experimentarámelhoras. -•-; ~

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v lEoníii o CBfM_«lÉ'a|fÉo_lii loteioA fEREMONIA DA ENTREGA DOS PRÊMIOS FOI/PRESI-A CEREMOWmA-JMELO sr açrtJy0 VARGAS

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NOVO I

EijvTF PPARA OS RINS E A BEXIGA

Decretos assignadosPromoções, nomeações, transferencias e

i outros actos nas pastas da Educação,ii -Marinha e Guerra "

Remédio Eficazcentra

AOOO WN.OCÁLCULOS c ARIIA

REUMATISMODORES LOMIARESWUCULARIOAOES

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MMSw*iMy_^Sv^/.*''-v^^^ ........ |

ANNO

ROUPANOVA

O presidente da Republica entregando um dos diplomaa

O presidente da Republica assi-fenou os.seguintes decretos:

Xa pnsta da Educação:promovendo, por • antigüidade:

na carreira de estatístico — a cias-ee K, o da classe J, Álvaro Alvesde Sà; e á classe D, o guarda sa-nitario da classe C, Izidro Pinto; «,por merecimento, á classe J, o es-tatistico da classe I, Ariosto Pa-checo de Assis; a classe H, o con-tabtlista da classe G, AlcidesBtown.

Exonerando: Annibal PassosI_epa_:e, do cargo de professor ca-thedratico de technologia inorga-nica da Escola Nacional de Chiml-ca da Universidade do Brasil; JoséMaria Chaves, de professor cathe-dratico de elementos de micróbio-logia, teqhnologia das fermenta-ções da m.esma Escola; e PedroLesaa Spyer, de professor cathe-dratico de economia dos indus-trias, ainda da citada Escola.

Aproveitando os professores emaisponibilidade: Ataliba Lepage,para professor cathedratico deelementos de mlcroblologla, te-fchnologia das fermentações, daEscola Nacional de Chimica da•Universidade do Brasil; Annibaláliyault de, Eigiífiiredo.-.para -,pro*íessor cathedratico de .botânica,Ka Faculdade j de Philosophia. .dajefertda"' Universidade: AnnibalCardoso Bittencourt, para profes-sor cathedratico de technologiaInorgânica da Escola de Chimicada Universidade do BrasU; Floriu.-no Peixoto Bittencourt, para pro-fessor cathedratico de economiadas industrias da Escola Nacionalde Chimica, da citada Universida-de; Maurício Graccho Cardoso,para professor cathedratico deeconomia política e historia dasjSoutrjnaa . econômicas da Faculda-

de de Philosophia da referida Uni-versidade; e Paulo da Rocha La-goa, para professor cathedraticode physico-chimica e chimica su-perlor da Faculdade Nacional dePhilosophia da mesma Unlversi-dade.

Ka pasta da Marinha:Nomeando: os capitães de fra-

gata, Humberto de Arêa Leão, pa-ra commandante do cruzador "Ba-hia"; Joaquim Terra da Costa, Bl. .„„„» --••">, -v-~:zr.para commandante do tender "Bel-| governo do Paraná na União, pro-monte"; e os capitães de corveta j fessorLisimaco Ferreira da Costa,Helvécio Coelho Rodrigues, para sr_ Walfredo Machado, presidente docommandante do contra-torpedei-1 Centro Maranhense, repr.scntantcs

™---"•- - *— -'— <-----*--- >*—- do. Centros fstaduaes, da imprensa,

Commemortmdo a datada emancipação politica

do Paranáas solemnidÃdes hontem

realizadasO Centro Paranaense, commemo-

rou a data da emancipação politicado Paraná com uma sessão solcmneem que empossou sua nova directo-ria.

Estiveram presentes a mesma, ai-tas autoridades civis e militares, ele-mentos da coionin paranense e dasociedade carioca, dentre os quaes ossrs marechal Ilha Moreira fieneralRaul Munhoz,, viuva general DaltroFilho, a familia do marechal Joa-quim Tgnacio, sra- Oscar Correira,consuleza do Brasil em Nova York,sr. Franciso Leite, representante do

Teve logar hontem. na Escola doEstado-Maior do Exercito, a cfer.emo-nia de formatura dos alumnos queconcluíram os . seus vários cursos.O ecto revestiu-se de brilhantismo,estando presentes, além de grandenumero de officiaes, elementos ««destaque de nossa sociedade.

O presidente Getulio Vargas, quese fazia acompanhar do ministroEurico Dutra, do general FranciscoJosé Pinto e <1e outros membros «sua Casa Civil e Miütar, che.íou a

Escola ás 9 horas, sendo recebidocom as homenagens do protoçolio.

O Batalhão de Guardas prestou-lhe as continências do estylo. O co-ronel Dlaptistà das Neves, comnvn-dante do estabelecimento; cm com-panhia de todos »s officiaes da ati-mihistráç-ò, recebeu o chefe do go-verno, levando-o ao salão de coiile-rencias, onde foi recebido com pro-longatla t.ilva d. palmas. Tomaramlogar á mesa. além do chefe da Ka-ção, os generaes Eurico Dutra, Pinto

Guedes, Chacjebec Lavalade e A.Kimberley,- além de rcprescn.ant«sde todos os ministros. O coronelBaptista Neves pronunciou uma ora-ç5o, abordando os principaes pro-liknias dos vários cursos da Escoi».

general Chadebec Lavalade, a >e-guir, discursou, congratulando - »ecom os alumnos pela terminação docurso. O presidente Getulio Vargasfez a entrega dos diplomas, cum-priinentando cada alumno pelo exiloalcançado.

foram os seguintes os officiaesque concluíram os cursos:

CURSO DE ALTO COMMANDO -Generaes Newton Cavalcanti e An-tonio Fernandes Dantas; coronéisAbrilinio Moraes Pires, Salvador

, César Albino, Francisco Gil Cast.l.lo Branco, Eduardo Cavalcanti de» ti _____«__._> C .- I i> i i. 1 nitruniM

^ l\iH â

Testemunho de fraier-nidade ítalo - brasileira

—¦ ~~~ . ! Albuquerque( Sylvio Lourenco

Mussolini determinou que fosse, applicada ¦*{g^ ^ Tc.xei.a *»* ?-

ao Brasil a vultosa quantia que lhe deixou,em testamento, o conde Rodolfo Crespi

COMO VAE SER APPLICADA A DOAÇÃO 0 AGRADE-CIMENTO DO ITAMARATY

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ro "Tupi"; e Ary do» Santo. Rangel, para commandante do contratorperleiro "Matto GroMO"; e Ca-sar Luiz Bezerra Cavalcanti, para1* tenente medico do Corpo deSaude da Armada.

Promovendo, no Corpo, de Fuzl-leiros Navaes, ao posto de ." te-nente os aplrantcs Adolpho lA-menha Lins, Ivan Rublm Dlaa VI-eira, Ney d* Souza e Silva, HeitorLopes de Souza e Edmundo Drum-mond Bittencourt; no Corpo deSaude dà Armada, médicos: a ca-pitão-tenente, o a° tenente Danieldo Nascimento Carvalho; por an-tiguldade, e..a .capitão de corveta,por merecimento,, o capitão- tenen-te Armando Barroso Stüdart. .

Concedendo aposentadoria aopharoleiro JoSo da Silva Rocha, eaposentando Vicente Barbosa Ca-melio, na carreira de escripturariodo quadro III.

Exonerando os capitães de fra-gata Annibal Corrêa de Mattos decommandante do cruzador "Bahia"e Luiz de Arêa Leão, de commart-dante do tender "Belmonte"; eo capitão de corveta Agenor Cor-rea de Castro, de commandante docontra-torpedeiro "Matto Grosso".

Na pasta dn Guerra:Rcílaamndo que o sub-t«n*nte Se-

vero Leonardo Guimarã**, reforma-do p«*i decreto de 28 d« maio A*1937, tem direito ao posto de se-gundo tenente.

Nomeando: advogada d« 2.* en-trancia, o de 1." entrancia, bacharelBolivsr Teixeira Mendes Ferreirapara t?r exercido na 3.* auditoria da1.* região militar; para o cargo decommissario militar da R«de Soro-cabana e Noroeste, o coronel de ln-fantnrin João Baptista Maciel Mon-teirn; segundos tenentes da 2.* cias-se.da reserva de 1.* Unha, na infan-taria, o aspirante Pedro BuarqueGúsm"o filho, para servir na 7.' rs-giSn militar; médias, os srs. Ma-noel Domingues dc Castro, para »er»vir na 2.* região militar; e MiltonMarques da Luz para servir na 6.*região militar; sr. Chafie Earah.para servir na 2.* região e sr- Ma-anel Campbell Penna para servir na4." região.

Transferindo: na infantaria, o ma-jor Rod.-ilpho Augusto Jourdan, do.«rfii-idrf. ordinário para o de es*adomaior; na cavallarla. o tenente-co-•ronel Arthur Hesrt.et-Hell, do 6."para o 15." regimento independente,em Castro; na aeronáutica, os te-nentfts-c.roneis Plinio Raulino deOliveira, do quadro ordinário parao «upplementar privativo; e Altai**I.ugenio Rozzanyi, do quadro de es-tado malnr para o ordinário, sendoclassificado nn 5.* regimento d«*aviação; e para o quadro d*' admi-nlstração. os se«*ind«*s tenentes dajrèfír-jTn convocado* P^drn Gert.',ríoti» Moraes e Anfnnio Pereira i*e M«*-ra«S. da infantaria; e Euri.. Smso-nl de Lyra, lambem da infantaria.

Promnvendo no quadr" da reser-va de 2." classe de 1.' 1'nba, a_l.*"fOTi(>n'e o s-T^jrla tenenfe Aristidwp-oeopio de Assis para servir na 4 *re«*i"n militar.

Concedendo reforma a° 2." tenenteda reserva eonvorado. f!vria?o R-a*.uni, do fi." regim«*nto d« eavallariaIniVnenrler-te, p"r invall .<*z.

IniliiM-nd" o *'x-cab>* do 5-" rei!-monto de artilharia mTitada Wal-demar Au.fiist.i Rec':er, da pena d*pris?o rie um mer' a «n**- foi co"^e-mn-do pelo Supremo Tribunal Mili-tar.

Tomando sem effeito o deorc'0rri«e r.p«**entnn o blebarel AmoriroJ.ins de Vascoiiccll.Os Chaves no ca'-j*o í.e proTiolor da 8." rr-si'1" mili-tar. drvendi s?r p"sto em d'sr)anl-Mlinade até corp.p.'ctar a idade deO,. ;m-ios.

etcIncumbidos pelos funecionarios dos

Correios e Telegraphos do Paraná,o Centro Paranaense prestou umahomenagem ao sr- Flavio da SilvaPereira, ex-direetor da citada depen-dencia publica paranaense, fazendoentrega dc um pergaminbo e de umarica medalha de ouro eommemorati-va, sendo o mesmo saudado pelo sr.Maximiano Faria, presidente do Cen-tro Paranaense- Usaram ainda da pa-lavra varias outras pessoas-

Foi approvado um voto dc apulau-so ao.Interventor Manuel Ribas-peloapoio que elle tem dispensado a ts-cola Agronômica do ParanA •

Encerrando suas comrnemoraçocshouve um jantar dc 300 talheres, quedecorreu no ambiente da maior cor-dealidadc

O sr Oswaldo Aranha, ministrodas Relações Ext-riores. enylou^oembaixador da Itália, sr. Lgo Sola.a seguinte carta:

"Accuso o recebimento da cariade vossa cxccllencia de 10 do cor-rente, na qual me faz a communi-cação aba'xo:"Em execução da vontade expres-sa no testamento pelo conde Ko-dolfo Crespi, foram entregues iaalgumas semanas, ao Duce. aUU.UUUliras, equivalentes a 500 contos deréis, que o extineto quiz que tos-sem distribuídos pelo Duce a obrasbeneficentes."O chefe do Governo italiano dis-poz, por.m, que a d:ta somma sejaempregada no Brás 1. Ordenou, as-

sim ao embaixador Sola quç «*"minasse o destino mais significativoque poderia ter a mesma no Bra-sil. em obras inspi/adas na dcd.ci-ção e no amor a ambos os paze»do conde Crespi, que, após uma m-mlnosa vida de actividade desenvol-vida cm São Paulo, qulz ser ..epui-tado dc camisa preta, nesta teriaonttc repousa."O embaixador Sola, no Intuitodc exaltar a contribuição para agrandeza do Brasil do gen'.o e dotrabalho italianos c. de accorao

tos, Álvaro Ar.as e Orozimbo Mar-tins Pereira.

CURSO DE APERFEIÇOAMENTODO ESTADO MAIOR — Tenentes-coronéis Preste.- da Rocha Uma.Ascanio Vianna. Nicnnor Guimarãesde Souza e Adriano Saldanha Ma-za*- majores Oscar de BarrosFalcão. Altamiro Fonseca Braga eJoão Baptista Rangel.

CURSO DE ESTADO MAIOR —Tenente-coronel João Carlos Barre-to- majores José portòcárreri., I.ou-rival Serôa da Motta, Arthur Levy"Francisco Silveira d» Prado, Aure-lio de 1-yra Tavares - (com menção"muito bem");-capitães Irapuan deAlbuquerque Potyguara, ArmandoBandeira de Moraes, Floriano daSilva Machado, Adclardo Fialho,Martinho Cândido dos Santos, Tha-les Osório de Azambuja, AntônioCarlos da Silva Muricy- Jnã° Ma

A EXPOSIÇÃOAVENIDA ESQ. S.JOSE

Novo embaixador daHespanha no Brasü

Quem é o sr. Raymundo Fernandez Cuestaagora nomeado para esse posto

|p^^^0feoí 2£dS noü.í"Mo7c.:r"'dc Araujo Lopes. Hugodeterminou que 100 contos se u^ ^^ „„„„.•„„„„ _ r.nhriel Batihacltinem ao monumento que scra doa-

Credito supplementar paraa Casa da Moeda

O Tribunal de Contas ordenou oregistrou àfi credito dc 280:000$000,supplementar a verba de gratifica-Coes, auxilioa e serviços extraordi-narios da Cas*. da Moeda, do vi-gente orçamento do Ministério daFaienda.

0 encerramento do annolelctivo da Escola Technica

de Serviço Socia[Jr~~

SESSÃO SOLEMNE NO S*IAONOBRE DA ESCOLA NAClONAt-

DE BELLAS ARTES

Na prox'ma quarta-feira. 27 docorrente, a Escola Technica üc Ser-vieo Social do Rio de Janc.ro rau-llzará o encerramento d» seu anr...leetivo. com urna solemn.clarte »17 horas, no salão nobre da EscolaNacional de Bcllas Artes.

O acto serA presidido ;elo ml-nistro Ataulpbo N. íe Paiva. P«frdente do Conselho Nacional do ser-viço Social. ¦

Unarao da palavra, durante c ce-remoDia, os srs. Saul de Gusmuo.juia de Menores; Meton de AlencarNetto, director do Laboratório aeBiologia Infantil; Oscar Saraiva,representante do Ministério, do Tra-balho; professor Carlos de Sá. einnome do corpo docento; a alumnaDomicia Flores, em nome do corp0discente; e a sra. Thereza M. 1 or-to da Silveira, directora da Escolado Sctvíço Social, cm nome do seucorpo administrativo.

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do á cidade dc Santos pela colo-nia italiana do Estado de São Pau-Io em honra do grande navegadorAÍnerico Vcspucci. o qual em H'»tocou as costas do Brasil desde as.(iuyanas até o extremo sul e eu-irou nos cnnaes. onde. dever a surg.ra cidade de Santos; e que 400.con-tos . se destinem á erecçao, • na ¦ ca-,pitai de São Paulo, de um collegloitalo-brasikiro, com o nome aoconde Rodolfo Crespi."

Ao aceusar a vossa exccllencia tãoimportante communicaçâo, cumpron dever gratíssimo de solic:tar-ltioque faça chegar ao alto couhecimen-to do chefe do governo italiano _oagradecimínto muito sincero ciomeu paiz pela sua generosidade, no-vo testemunho da amizade tradicio-nal entre os nossos pa zes. Querotainbcm felicitar vossa êxcellcnctapelo modo por que cumpriu a de-terminação do Duce, cmpregaiuioesse legado cm obras que perpetua-ráo a fraternidade italo-hrasilcira.

Aproveito o ensejo para reiteraros protestos da mais alta conside-¦ação com que me subscrevo — Uevossa excellenc.a — (a) OswaldoAranha."

dc Matto3'Moura e Gabriel Raphaeldà Fonseca

O presidente da Republica, encer-raiido a sessão, congratulou-se comos.officiaes e fez votos para quecontinuassem, em sua carHra. ater os mesmos êxitos e vlctorias;Após o "lunch", rçtirou-se com des-ilpo ao Palácio Guanabara.

MADRID. 23 — (H»vas, agcn_i«>-franceza) — O sr- Raymundo Fer-nande» Cuest», recentemente no- imeado para oecupar o pnHo de eni-baixador hespanhol no Rio d« Ja-neiro, é um dos novos valores daHespanha Nacionalista.

Nasceu «m Madrid a 5 de dezem-bro d» 1897. formnndo-se em «Hreit«>pela Universidade d« Madrid. em-1918. Dois ann«s após. entrava parao corpo jurídico da Marinha- ondeobteve a graduação dc tenente-co-ronel. Em 1927 apresentou se ao

iüip oriundas fc transferendas fcH;a Bsliíiw

Como resolveu o assumpto o ministro do Trabalhominis-a _e-

Os extranumerarios doMinistério do Trabalho

vão receberO Tribunal de Contas ordenou o

J registro de 325:944.200, como paga-mento a Ulysses Moreira da SilvaLima e outros, funecionarios cx'ra-numerários mensalistas dc diversasrepartições do Ministério do Traba-lho, de vencimentos relativos aomez de dezembro corrente.

rATHl.1I.CHAé o bonbon

que saMsí»-

{«largado, Siri. fc figiirÉSEU FALLECMEM0, HOMEM, NESTA CAPITAL

O desembargador Burle de Figuel-redo, Hontem desappárecido, erauma das figuras de projecçao namagistratura brasilrira, a s^viSf..°,aqual,

Foi st bremn<lo árdua a campanhaque teve que enfrentar nesse senti-d", )i"rquc r.s inimigos das bnasidéas se'avolumaram contra elle-, que

Mais dois novos padresbrasileiros

ORDENADOS, HONTIÍAT, NABASÍLICA DE SAO JOAO DE

LATRAOCIDADE DO VATICANO, 23

(Havas, agencia franceza) — Re-ceberam hoje as ordens sacerdotaesna basílica de S. João de Latrãodois novos padres brasileiros, osRcvs. José Varani e Moacyr daCosta Pinto, alumnos do CollegioPontificai Brasileiro.

A estação de radio do VaticanocmmiUirá no dia 25 do conentaás 13.45 horas (hora italiana) uml-rocramma recreativo e musicalorganizado pelos alumnos do refe-rido collcgio.

O sr- Waldemar Falcão,tro do Trabalho, assignousignou a seguinte portaria:"O ministro de Estado, t-ndo eravista que o regulamento do Instl-tuto de Aposentadoria e Pensõesdos Industriarios. annexo ao de-creto n. 1918, de 27 d« agosto de1937, nada dispõe sobre a influen-cia que deverão exercer no calculoda aposentadoria d03 associadosfacultativos de contribuições orlun-das de sua transferencia de outrainstituição de seguro social, ou porelles pagas no próprio Instituto,anteriormente, quando ainda na ca-tegoria de .associados obrigatório..e attehdendo ao que a respeito ex-pôz o presidente do alludido In.-tituto, resolve', no uso da faculdad*que lhe confere, para solução doscásõs omissos, o art. 24 da lei nu-mero 367, de 31 de dezembro de1936. que nó calculo da aposenta-doria d"s associados facultativos soobservam as instrucçôes seguintes:

Art. 1" — Quando o ingresso deassociados na ciasse de facultativosdos Institutos de Aposentadoria «Pessões dos Industriados se veri-ficar mediante transferencia de ou-tra instituição, a quantia transfe-rida aos cofres do alludido Instl-tuto será computada para o effeitod« augmento do beneficio a que ti-verem direito os associados refe-ridos.

Art. 2" — No caso d« passar oassociado obrigatório do Institutode Aposentadoria e Pensões dos Irff*-dustriarlos para a categoria de fa-cultativo do mesmo Instituto, ,se...computada, para o fim de augmen-tar o beneficio a que venha a fa-zer Jus na nova categoria, umaquantia igual a da transferencia aque teria direito «e, na mesma épo-ra. passasse para o âmbito de eu-tra Instituição de previdência so-Ciai. .

Art. 3° — O aecrescimo da apo-

sentadorla será concedido na baseda tabeliã annexa, tendo se emconta as quantias transferidas, In-dlcadaj nos artigos 1° « 2" da pre-sente portaria, e a idade do asso-ciado na data em que se verificoua transferencia, t«madft para esseeffeito o anniverario mais pr^xim».

Art. 4° — No calculo da pensSoaos herdeiros, por morte dos asso-ciados facultativos aos quaes 8«* ap-plicarem as presentes Instrucçõe».será computado, para o effeito daappllcaçáo do art'. 89 do regula-mento annexo ao decreto n. 1.918,d-rffl de agosto dc 1937, o aceresci-mo da aposentadoria a que so refe-re o art. 2° da presente portaria."

Obras complementares ioRibeirão das Íages/C

Foi ordcn*-do o registro da despe-sí. de 787:0055800, como adeanu-mento ao engenheiro Edgard Perei-rà Braga, para atlcndcr despesasdo Serviço de Águas e Esgotos doDistricto Federal, em continuação ide obras complementares do rece-b'mento c distribuição das -Suasdo Ribeirão das Lages, durante omez dc dezembro corrente.

(luçaaRADIOTlPI*l2«0Mt

Sociedade de Medicinae Cirurgia

ELEIÇÃOA Sociedade de Medicina e Ci-

rurgia do Rio de Janeiro r«*alua-rá na próxima terça-feira unia ses-são dedicada A eleição oos seusvários cargo» administrativos.

A eleição começará á- 20 horas,pendo a urna fechada ás 22 30 ho-ras. de accôrdo com os Estatutos.

concurso paru notiitiiido doCollegtode Madrid, havendo recusado o |o.gnr que lhe foi offerecld». e em1931. prestando novo concurso. <'b-tevo o carg'1 do n««tari«> de H««lsla-rl'h, na Catalunha, passando cmIP"_. :« oçcupár esto mesmo cargo

tes, n"v província de Gua- "dalajara.

.« nua infância foi amigoá3 ....:¦¦ Antoni" Primo de Rivera,fundador da PhalanRe.

Tornando se rapid««monte um dossfus molhorès amigos. f"l um dosprineli-n? colíàbóradOres do h.ebd.o-.madario da "Phttlaüge Arriba", on-de tratava; especlrtlmentè, de quês-toes e.onomioo-soi-iiio.s. Fez parteda Junta, dopois da fundação d-«-Phalang««, pcçupando o cargo .1-jsecretario geral.

Foi preso em 1935 cm companhJade outros membros da Junta. tjendPnovamente" fei'/> prisioneiro djCárcere Modelo", de Madrid. nas

vésperas da m««rte de Calvo S«H««.

Sali foi, em 22 de agosto fie 1936,

vo em companhia do Serrano Sun-ner por um republicano de desta-

| qií?, oiito nome nio quiz que fosso! conhecido.

Uma vz pofir"i em Ilberdado,embarcaram paira ] Uii-antc. de °"<J'»pe dirigiram pma'Marselha, e do lipara Paris. Após breve estadanesta cidade, tornaram a pcn«Hi"'rna Hespanha p°r San Sebastian,ond* o actual embaixador juntnu-s«ao general Franco, não mais oabandonando.

De secre.ario, geral da Junta foinomeado ra«ntstro da Agricultura,durante o primeiro

"governo d" g<vneral Franoo, pr«sto esto que con-,servou at.6 a constituição'do actualgoverno.

Em suas declarações ao represen-tanto da Agencia Ha'vas,o'.nPVO cm-baixador disse " seguinte:

— "O posto que o chefo do go.verno hespanhol mo confiou cau-sa-mo vivíssima sntlsfaçfio e ju.ti-ficado orgulho. Se sempre m« foiüsonjeiro representar minha patri-'.ainda mais o é neste momento emque a Hespanha, ao preço do Inmi-moravels sacrifícios, heroísmos in-conceblvels e esforços tHanlcos, con-seguiu «stlrpar do seu «ólo a plan-^jl venenosa do marxismo, lloertan-do a Europa durn perigo cuja lni-portancia hoje, mais do que nunca,pôde se apreciar, momento estecm que minha pátria marcha, semhesitação, para um futuro de jus-tiça, grandeza « authentlca liberda-de. A representação que me foi con-fiada orgulha-me assim duplamen-te pela feliz circumstancla de exer-cel-a numa nação tão maravilhosacomo o Brasil. q"o. "os- duros mo-mentos da guerra passada, tantasprovas de cordial amizade nosdeu."

"REVISTA DO BRASIL" —Mensario de cultura, a serviçoja inteligência.

no inte:esse supremo da justi- contou, todavia, com ». confortador*.¦ i.t *!»<.<- y j___t__J__ _t__ .._._. .c«i«Í>ai- liftr»! fOt-

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VIA MAIS DIRECTA

0 fl'|íf!f**i rrçti^wnri no/.«}f/»*?í> Jn Partukyha

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Er^raTBO DA EDUCAÇÃOO ministro da F.dii-^f-o *ece*-e-.'

Ho director do Lyoou Industrial d*Parahyba relator!*) sohr.» ns ae.-currencias princinnes do mça a.novembro ultimo, iiaquelle edu-candario, '

ça, .."z sempre todo o ardor de suaintelügencia c d» se" enthusiasmo.

Veria» foram a» opportunidadescm qu« elle, no desempenho de. com-bal-SOfS especiaes. pAde p^r em re-levo sua» apreciáveis qualidades decultura como sucedeu, por «em-pio ouando esteve a frente da Varadc Mcne.es. onde sua actuação s°te mou simplcsmenic provfilosa cbenemérita.

Tornou-se, então, um paladino vi-goroso da snlufã-a do» magnos pru-hlornai d« assistência á in?ancia, so-bietudf' no que dizia respeito á cltóbnvuçSo dn fcppirilo feminin* e.ntodas as grandes obras sociaes comaquele objectivo.

Sua nc-ão. como magistrado sem-p-e atten'o aoa differentes «f^cotossi-elaes, •«* est«iideu. por iüu'1 for-ma, * «ma campanha tenaz ? hemorientada f*n prol da appIlcncSo sa-lutar de einema como melo educa-tlvo. ao contrario da finalidade qu«te lhe tnn dado

ra ;•a..-lidariedadc «ias espíritos bom foi

mados. da maiori. da pociedailc brasilcira e dns elí-mentos rep-esonta-th'"S do pensamts-itò catholjcp'. em-«nila a justiça que se lhe attrihua,ronn dc direi'.-i. a iniciativa He ba-ver o Supremo Tribunal apoiado suaaltitude negando o direito As crian-cas do assistirem determinados fil'11»cinfníatofraphicrs.

lJ ii lonta e pertinaz a sua acçã»a fav««r da infância, e só isto lh«daria " rl"ria d" poder contar coma a-Jn-ir.i.ão que lhe era ju8tn*T)«**t«slribulada"por manto» conheciam osen valor pessoal e n sua obra demaçiítrc.do p àocioloj(o,

«) extineto «-rn r-isaili rnn n sra.n«>v Swalra de Figneiredo e deixafilhos.

S"u enteframento serA rcalizail..h-ije, ..s 9.30, n" ccmltc i«* de SãoJoão nniit!'t«», unindo n fcretrn daresidenrla da familia. na rua Bam-

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A SEGVRARt ( Em caso de Invalides permanente total on parcial <.„..-......... Rs,O JORNAL

Os chins recapturaramPao-Tov

TCHOU-KING, 23 (Havas, agenciafranceza) — Segundo mensagens re»cebidas da Unha de frente da Chi-na do Norte, peja Central NeKS«confirma-se a noticia de que as tro-pas chiriezas conseguiram apoderar-Be da. cidade de Pao-Tov, na provin-cia de Suiyuan.

Sabe-se que Pao-Tov deve a suaimportância ao facto d cser o pon-to terminal da via-ferrea que vaed© Pakin á Mongólia Exterior Occi-dental, via Kelgan.

As referidas mensagens acerescen-tam • que os japonezes jamais con-seguiram ir além dessa base, e que6s cWnezes entraram em Pao-Tovna quarta-feira ultima, depois deviolenta batalha, que durou dois,,dias. No bairro sul da cidade, oscombates ainda não terminaram, pasos Japonezes estavam cercados e ti-nham «offrido pesadas perdas.

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0 Natal das crianças pobres no CatteteExtraordinária affluencia na fesfà promovida pela sra. Darcy Vargas

Dois flagrantes da distribuição de roupas c brinquedos n„ Cattete, vendo-se em ambos a sra. Darcy Vargas fazendo-—— a entrega pessoalmente ás crianças pobres ..As crianças pobres do Distrlctu

Federal tiveram hotitcm, mais umavez, a sua festa tle Nayal no par-que do palácio do Cattot-*. festagenerosa e tocante a tudas ellas

propiciada, como nos annos i.ntc-oriores, pela si*a. Darcy Vargas.

Como de habito, e para evitaratropelos, milhares de cartões quedão direito aos presentes são dis-

tribuidos com antecedência entreas famílias menos afortunadas.

Este nnno, o numero desses car-toes elevou-se a doze mil. £., ás14 horas de hontem, quando deve-ria ter inicio a distribuição dos

«•k _ * _ J§ ri !¦'• -^ presentes, jft o parque do paláciouepms ae vencer vastas ss;as*sâ":£crianças que ainda não haviam ti-do oceasiâo de receber cattòti.-. Asra. Darcy Vargas, porém, haviacontado com todas ellas, reservan-do cartões para as nue oli aceor-reram delles desprevenirias. Assim,a distribuição de presentes foi feitaa cerca de 16 mil pemieninos ne-cessitados.

No mar Baltico - As bombas caiam a poucos metros da lo^SS^^^af $a illnsti-3 dama,

attender a todos os

ms ãe vencer vastasregiões minadas

APORTA Ã' GUANABARA^ O CAR-GUEIRO FINLANDEZ "HERAKLES"

Guiados por um barco-patrulha allemão — Viaja ggfyg*'%seus beneficiados, auxiliada por uinnumeroso grupo de senhoras de

pela primeira vez sem a mascotte

MH " -MM

^_^__ - i.i, in |

"FERIDAS. HHEUMATISMO; E PLACAS SYPHIUTICA9

ELIXIR DE NOGUEIRA

A "União Sagrada" das Américas0 turismo é uma das vias mestras para matar dis-

tancias entre povos e civilizações

Procedente do porto de Kotka. deonde partiu no dia 19 do mez pas-sado, chegou hontem a esta capitalo cargueiro finlandez "Hcrakles".que trouxe para o Rio cerca de 2UDtoneladas de papel para a impreu-sa. Em palestra com o seu com-mandante, capitão Karl Stromsten.vimos a saber que a viagem uanfoi das melhores. Por varias vezesescapou de ir a pique, nas regiõesminadas. De uma feita, cm águasdo Mar Baltico, o cargueiro passourente a um desses perigosos enge-nhos. O offieial de guarda lançoumão do ultimo recurso, disparandoum tiro de fuzil nos íluctuadorei»da minha, que afundou cm poucosminutos.INTEIÍPELLADOS POR ÜM AVIÃO

ALLEMÃOAinda n0 Mar Baltico, foi o "Ha-

raklcs" intcrpellado por um appa-rclbo de bombardeio do Reich, que,voando baixo sobre o navio, deixoucair, poucos metros adeante daproa, duas bombas de advertência.

O commandante do vapor finlan-dez ordenou parada immediata e,descendo num escalei*, foi ao encon-tro do avião allemão, que amerrts-sara a pequena distancia do "He-rakles".

Vistoriados todos os documento»Me bordo e submctüdo o capitãoKarl Stromsten a rigoroso interro-catorlo. os allemães. pouco depois,davam livre passe ao navio.

GUIADOS POR UM BARCO PA-TRÜlvHA

No estreito de Skaggcrat, todoel|e vastamente minado, o "Hera-kles" pôde contar com o auxiliadc um barco dc pesca allemão. ar-mado em guerra, cuja tripulação sepromptlficou a conduzir a salvo ocargueiro finlandez, por entre asminas submarinas,

No litoral da Suécia, igualmentecerigoso e arriscado, o capitão KgrtStromsten passou o commando ao

pratico do porto, que sabia ondeiiaviam sido collocadas as minas.

O "Herakles", modificando com-plctamentc a sua rota normal, ape-nas escalou em Las Palmas, vindo,depois, directamente para o Rio.

Durante a travessia do Atlântico,disse-nos o commandante que ape-nas cruzou com cinco navios dsguerra francezes, «pie se conimuni-carum com elle pelo código de ban-(feiras,VIAJA PELA PRIMEIRA VEZ SEM

A SUA MASCOTTEO capitão Kiirl Stromsten viaja

pela primeira vez sem a sua mas-cotte, um bull-dog de nome "Jiu-go".

D;i.\ou-o ua Finlândia por pru-dencla.— "Achei mais aconselhável dei-,.,

sal-o cm casa. Pelo menos lá ellóestá garantido; Aqui ninguém sab?o que pode suet-edur. Seria difficilc duvidoso salval-o, por oceasiâodo naufrágio."

SEM DESTINOEm virtude dos últimos aconteCl-

mentos europeus, o "Herakles" es-tái pode dizer-se, sem destino. Da>qui seguirá para Santos e BuenosAires, onde aguardará instrucçõessobre se deve ou não regressar- 4Finlândia.

nossos altos circulo-.- sociaesachando-se presente, também, o <!•!Herbert Moses, presidenta da Afcsociação Brasileira de Imprensa. \qual a sra. Darcy Vargas gentil-mente quiz entregar o patrocínioda festa.

Os presentes eram constituídosde brinquedos, doces, frutas, «nu»pas calçados fazendas objectos U»uso gêneros alimentícios etc.

Entre os donativos recebidos pe-la sra. Darcy Vargas para e festade seus pequenos protegidos, dona-tivos esses aem conti, avultaranios seguintes: 12 contos de réis, of.ferecidos polo Caslno/da Urca; 5contos de réis e tres m!l presentes,of ferecidos pela - viuva SabbadoD'Angelo; 5 mil metros Ue fazen-daa enviados pela firma Mattaraz-zo, e 10 contos de réis offcrecidospelo sr. A. Plgnatarl. ju*eiiro dofallecido conde Mattaraxzo,

Noticias do Ministério da GuerraVÃO COLLAR GRÁO OS ENGENHEIROS MILITARES

DE 1939 — VARIAS NOTICIAS DO EXERCITO

s I

PdRfl OS CABELLOS!!!

JUVENTUDEALEXANDRE|t?ELLEZA.VIDA E VICOR]

j? Manael BERNARDEI(Antigo ministro do Uruguay no Brasil)

II

¦>

• *Nesta deliciosa visita aoBrasil, Argentina e Uruguay,me impressionou a necessida.de immediata de um melhor emais rápido serviço de passa,geiros e de communicaçõesentre a America do Norte ea do Sul. Aguardo o dia em,que as visitas entre as na-ções dà&:AmerIcaj

'do Sul,

Central è do Norte, que ho-Je exigem viagens tão gran.des e tão pouco communs, se.rão tão habituacs e faceia quedezenas de milhares de nos-sos cidadãos se encontrarãoem amistoso intercâmbio to-

A Casa Ingleza de LouçasRUA SETE DE SETEMBRO, 5?

Cumprimenta sena amigos ¦• freguezes. desojando-lbes30AS FESTAS o muitas prosporidndes no ANNO NOVO.

dos os annos. (Franklin D.Roosevelt, falando aos perio-dicos uruguayos, quando dosua visita ao Prata, pronun-ciou essas palavras, que já re-cordamos em parte, mas que.continuaremos repetindo atéque as vejamos convertidasera factos.)

O "Pedro H" — o magníficonavio cora que o benemérito LloydBrasileiro está promovendo o in.tercambio turístico entre o Brasile o Rio da Prata segue sua mar-cha rumo ao Rio, sobre um martransparente e manso, sob um céoazul pallldo, de uma maravilho-ap serenidade. Um amigo — des-ses que a gente encontra em todasas viagens, sem se saber onde em-barcou, nem para onde vae — seapproxima. fala da costa que va-mos marglnando a menos, de umkllometro, porém, logo deriva paraassumptos transcendentacs. E' umhomem intelligente e ura araerlea-nista apaixonado. O que diz, nãose coaduna bem com a hora e oambiente, mais propícios para dl-yagaçfícs, porém não deixa de serinteressante. Declama uma pero-ração evidentemente concatenndadurante a tarde, aprts nma couver.Ra dc 8o'*rcnicnn sobro problemasamericanos, e termina dizendo:"Sou fntncnmeute optlmlBtal A

America se approxima de si mês-ma pelos caminhos da tradiçãoheróica, da fraternidade solidaria,da identidade de ideaes e interes-ses e da bôa fé!" Declaro-me deaccordo e elle accrescenta um re.mate categórico: "O destino cs-tá ao lado da America e o desti-no manda!" Aqui me parece op-portuno um conimentario calmau-te^, "Sim, o destino manda, porémnão se esqueça o amigo que o des-tino é hermético! Não nos faz aminima senha que possa auxiliar-nos para entrar na boa senda.Manda-nos romper a marcha e vaeesperar-n«s ao fim da jornada pa-ra absolver-nos ou condemnar-nos. Em troca, a Providencia seinteressa por nossas angustias.Assim, entre a Providencia e oDestino, fico com a Providencia..."

O amigo de viagem me fixameio desorientado. Não sabe ondequero chegar (eu também não).Por um hiBtante me parece quevac replicar, porém esta impressão

sc desvanece. Não vê por ondeprincipiar. Fixa com àttengãò umagaivota que acaba de pescar uniaalntadrava c como sabe que o me.dico nte proliibiu or npperitivos.me convida a um Cinzano. Agra.deço. — "Entouccs. até já!" Faz-me um aceno eutre amistoso e iro.nico e sc dirige ao bar. Com umsuspiro de allivio volto os olhos Xmaravilhosa costa balnearia quevenho contemplando desde qu-isaímos de Montevidéo e digopara mim, com uma emoção forade moda porém desculpavelem minha qualidade de velhopoeta romântico: "Emfim só!" Eme entrego, naturalmente, a mi-nhas divagações turísticas.

Começa a escurecer. A ilha deLobo3 abriu Seu olho vigilante so-bre a sombra crcpuscular, «tue vemdesusando cautelosamente entre osmorros de areia e os pinheiraes.Mas eu continuo vendo as praias dacosta melhor ainda do que duranteò dia solar, já que agora as vejocom a imaginação, que vae maislonge que o olhar. Vejo-áj nítida-mente, como o scenario dc lim tu»turo não distante, progredindo edesenvoivendo-se desde Montevi-deo, base central do systeniá. quetem com gânglios immediatos emseu próprio perímetro as. praias dePocltos, Ramirez, Capurro e Trou-ville, integrando o organismo nu-clear da grande cidade balnearia elogo, seguindo para o levante? Car-rasco, Costa Azul, que vimos elo-giada cm grande estylo pelo minis-tro Guani, At-Iantida. Piriapolis-,Punta dei Este, La Paloma, é nosintervallos destes núcleos maiores,as praias mansas e risonhas de Bu-ceo, Malvin, Punta Gorda, Flores-ta, Solís, que possue o agreste at-tractivo dos morros vizinhos. LasDelicias, entre Maldonado e Pun-ta dei Este — e ainda mais adean-te de La Paloma, La Barra, peque-niua e alegre, Manantialcs, e outrajjmulas que escapam á memória...

O que não escapa & memória é o

Arterio-sclerosis. phantasma da velhice

èANOSCLERPSIS¦\ phantasma da arterio-sclerosis

encanto inesgotável dessa infinitapraia máxima formada por umasiiccessão de f raias, mínimas, gracio-saincntè recortadas na orla niariti--ma, onde todos os gostos, todos osdesejos, todas as ansiedades, todasas sedes- de paz, de repouso physi-co e dc renovação espiritual podemencontrar seu retiro propicio. Naipraias dessa costa predestinada nãoexistem as vastas extensões tinifor-mes, de uma belleza austera, po-rém nas <|uc o olhar c o espiritofluetuani e se perdem no duplo in-finito do areai c o mar. As praiasdo Uruguay, ainda as mais exten-sas, têm ao alcanço do olhar umarestinga, um rochedo, uma ponta depedra, um cabo, emfim, um peque-no proniontorio entrante no mar, quesem chegar á impohcncia, criam va-riedade, offereeem pequenos myste-rios e confortáveis abrigos, permit-tindo até uma ülusão de alpinlvmo— um alpinismo, já se vê, de pe-queno calibre — qne os banhistas,senhoras e atê crianças, podem rea-Uzar sem alpenstock. com ajudade unia simples bengala e cm rou-pas dc banho — como. se sc «iiiizer,pode ser o caso em algumas praiasdo Rio — no rincão do Leme, deonde se pode atacar o Pão de As-sucar pela retaguarda, ou ali pelosdeçllves da Urca, nas modernas •aristocráticas praias da Lagoa Ro-drigo dc Freitas, nas restingas daIgrejinha r da soberba praia doLe-blon. na Praia Vermelha, nos pro-montorios latcrnes da formosa Tca-rahy. nas deliciosas praias mansa»das ilhas de Paquetá, do Governa-dor, dc Duas Irmãs, do Braço deFerro c dc outras tantas, cada qualmais linda, que tôm que ser docesretiros no magnífico conjunto depraias e refúgios, eedantes u apra-ziveis. que o Rio de Janeiro pode-rá offerecer por sua vez, com lÃa-gnificencla asiática, á Caravana In-tcrnaclonal, durante os • mezes deseu inverno — do maravilhoso in-verno carioca, que para a humani-dade rica e vagabunda que andacm busca dc saude. alegria e soce-go, é um regalo dos deuses.

Tal t o aspecto predominante novast-a litoral balnearin do Uruguay.om quo todas a* praias, formandouma suceeKsão harmoniosa fle cur-vau, estão fianqueadas por peilticnosaccidentes orograpbicos. prolonga-mentes attcnuacl«>s da formação gea-lógica que, depois do haver produ-zido serras abruptas no Rio Grand-ido Sul, exlende-se em "cocbllhas"litrgcntcs pelo território uruguayo,ate terminar no litoral marítimonussa serie dc saliências pétreas, damai;t variada origem: aqui em gran-rtes bancos apoiados uns em cimados outros em estratos horizontac*,ou desintegrados carno tortas defarelo por alguma sacudidela vul-cênica, — ali em preciosos granit<*s,azues ou rosados, — acolá em sflexásperos c íiisociaveiB. — mais alémcm riquíssimos porfidos — denun-ciando esta diversidade de rochasa natureza sucessivamente plutonj-ca, metsmorphica e aedimentarlaque constitue este horizonte g«-olo-pico, onde devem ainda eommar-aeo» cnlcnreas, representados por mar-mores da maior variedade e belleza.Estes pequenos desplantcs da oro-grnphla do litoral rasgam a fimhrlndc ouro do areai 6 peneiram no mar.umas vezes compridos, chatos, rns-leiro" como cobras, outras v«r.tn lar-goa c pesados como cclnccoa mortoa

No próximo dia 30. collamgráo os novos engenheiros milita.res da Escola Technica do Exerci-to, da turma de 1939.

Para essa. ceremonia fórum con-vidadoa o presidente da Republica.e outras alta3 autoridades do paiz.REQUERIMENTOS DESPACHA-

DOS NA S.G.G.João Damasceno, reservista, alie-

gando nao ter recebido o certlfl-cado de quitação com <« serviçomilitar, pede certidão de seus as-eentamentos. — Despacho; "Forns.ça-se, na fôrma .da lei, a certidãodo que coistar a respeito do reque-rente."

Dlogo Mendes Ribeiro, 1* tenentereformado, pedindo por certidão opareoer da Junta Superio» de Sau-de que o Inspcccionou, no Rlo( em1914, e que deu causa á sua refor-ma.—Despacho: "Certifique-se, nafôrma da lei, do ordem do exmo.sr, ministro."

Ladislau Jorge dos Santos, reser-vista, pedindo certidão de seus as-sentamentos. — Despaclho:_ "For-ncça-se, por certidão, na fôrma dalei- o que constar sobre o reque-rente."

João dos Reis, rtiservista. alio-gando não ler recebido o certifica-do de quitação com ° serviço ml-litar, pede certidão de seu assenta-mento. — Despacho: "Forneça-se,por certidão, na fôrma da lei,»;o queconstar sobre o requerente:"

Jogé Torquato Braga, reservista,pedindo certidão Ue tempo de .ser-viço prestado ao Exercito. — Des-pacho: "Diga o tim a que se des-tina a certidão."

Freitas & Irmão, eommerciantes.dizendo-se credores de um sargentoreformado, na Importância ¦ de réis680$000, pede pagamento da alludl-da quantia. — Deepacho: "Indefe-rido, por falta de amparo legal.»

SÍoblltarla Federal Ltda.. com-merclantes, dizendo-se credores deum offieial. na importância d» réis1:900ÍOOO, pftvlo pagamento. —Des-pacho: "Indeferido, por se tratarde offieial reformado."

RECEBIDOS PELO MINISTRO

nistro da Guerra recebeu ein seugabinete, os generaes: Góes MotU;i-ro, Melra de Vasconcelos, José Pes-soa, Isauro Reguera, Boanerges deSouza, e outras altaa autoridadesmilitares, com as quaes cÒnféron'ciou sobro assumptos de serviço.

APRESENTOUStíApresentou-se As altas autorlda«

«les militares, por conclusão de tran-sito e ter que seguir destino, o ma.jor Floriano de Lima Brayiier, sub-commandante do 32" B. C.

PERMISSÕESO titular da Guerra permittiu

hontem o seguinte:Ao coronel I. G. Athaiiazio Leu-

relro Silva, desta Região, para go-zar férlaa no Estado do Rio Gran-de do Sul (officio n. 2.528-AÍ1.819,de 20—XII—939, do Cmt. da 1» Ro-gião MUitar).

Ao capitão Annibal Albuquerqu»Bello, do 3"^" R. I., para gozar fé-rla8 nesta capital, e ao major Os.car do Barros Amzalak, do 2" R.C. D., para vir ao Rio durante adispensa do serviço que lhe for con-cedida, (radio ri. 117-A-l, d* 22 -XII - fGP, do chefe do E. M. da2" 11. M.).

Ao capitão João de Mello Rczt».de, da 0" R. M., para gozur férias'nesta capital (radio n. 1.062. cio22—XII—939, do cliefo do E. M. ch6' R. M.).

Durante o dia de hontem, o ml-

e lançados á praia pela ressaca —.alguns accessiveis e hospitaleiros,outros escarpados e hirsutos, áridosou amenizados pelo verdor de vejiíe-tações maritimau que o vento des-grenhu, — estes com grutas . ondedorme, o ntysterio o ululam os ven-tos da.n-oitc, — aquelles com recon-caves nós quaes. o mar, que naupraias se adormece descuidado e si»,lencioso, não entra senão inquietoe resmungando, — mas todos «lies,pontas, restingas, . cabos, promonto-rios. dando.abrigo as praias que li-milam, e aggregaíido animação, in-tlmidade e, pittoresco ao paporamamarinho.

Para dar uma idéa da quantidadedisto que podemos chamar "acciden-tes felizes", deste nutrido exercitode Pontas, cjlaremos algumas, aindaque deixando sem enumerar asque ficam á, esquerda de Montevi-deo, para o Poente, e começando aenumeração somente desde a fozdo rio Santa Lúcia, (que ha de serna organização do turismo uruguaya.um elemento de primeira importan-cia): ali estão, de um lado do pe-queno estuário, Punta dei Tigue, dooutro lado, Punta Espinillo, — e se-guem em direcção ao Levante, Pun-ta dei índio, Punia dei Canário,Punta Yeguas, Punia Sayago, Pun-Ia dei Cerro, Punta Brava/ (estas

*&&

IpKduas Oanqueando a bahia de Mon-tevidéo, dentro da qual se escondeainda uma pequena ponta: a peqii'*-r.ina. e aguda Punta Rodcol — e s«-guem, já no trajecto desta fllvicraamericana que tenho ao alcance davista desde que saimo.i de Montevi-deo, Punta Trouville, Punta dcl Beii»déo, Punta Gorda, Punta Atila, Pun»Ia dc la Sirena, Punta Pietlras Nc-gras, Punta Pedro Lopez, Pu^ita delas Animas, Punta Negra, Punta deiirnan. Punta Fria, (estas tres cmPiriapolis). Punta Colorada, PuntaRosa, Punta de'l Chileno, emfim co»mo a rainha das Pontas, Punta dalEste. Porém, ainda concedeado .te»ta a soberania que lhe correspon-de,, deve-gè dizer que' não acabamaqu' oa "accidentes felizes" nemacaba em Punta dei Este o "litoralbaincario": ainda se contam, já emfranca luta com as grandes força!atlânticas, o Cabo de Santo Ignacio..o Cabo Santa Maria e o Cabo Polo-nio, que não são mais que tres gran-des Pontas, ontr-v aa quaes fic,i: ain-da a Punta dcl Rubio, encerrando»se finalmente a serie lá perto dc Ro-cha. com a Punta dei Diablo!

Obscuridade. A ttoile, que, co-mo no alexandrino de Junqueiro,"vinha tombando", acabou de cair.Passa um gong pe'as pontesespaçosas, ainda submergidas napenumbra, coin uns sons tristissl-mos, que parece què nnü chama-

Conllnua na 12.« pnRliia)

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Noticias do Ministérioda Viação

soeconos parÃos nordestinosASSOLADOS PELA SEC<A

A' Inspectorla Fi de Obras contraa, Seccas o Ministério da V açãocommunicou ter o sr. presidente daRepublica autorizado a 6 .£S-»*iXquantia de .00:000$000 ao Conselhode Immigraçao e Colonização, porconta da sub-consignação n. 10, *>»

ba ó, do orçamento vigente daqúelleMinistério, para attender as despesas de immcdlato soccorro aos nordestinos que, assolados pela ««•?£»centro e do.sul da Bahia e do nordeste de Minas, se dirigirem para oEstado dc Sao Paulo.

_ o titular da pasta da Via ao,despachou favoravelmente o ofllciodo Departamento N- de Porto» - N»vegação, onde aquella repartição mao. resta a conveniência de ser com. le-fada a cláusula IX do edital de con-currencia publica para os serviços dcnavegação entre Porto Mende( Possadas e Comentes, no rio laran*com a exigência da condição de. brasileiro nalo para os concurrentes aosreferidos serviços. _.._¦__

- O «Serviço do Pessoal do Mini*terlo da Vlaçfio, em officio iniijao Tribunal de Segurança Na.ional,solicitou seJa informada qual a »°-luçáo dada ao processo n. W»»;daquella Secretaria de Estado, relativo à demissão de vários funeco-narlos do mesmo Ministério, aceu-sados de actividades contrarias o or-dem politica e social.

__ Ao Ministério da Agricu luri. eda Viação communicou ter sitio aitendido o pedido referente .1 di-pen-5a da cobrança de fretes flaia oiUporte de sementes de a go<g°

pela Viação Férrea F. Leste B»««\ín/rcqnhitndo pelo Encarregado doServiço dc Plantas Textis no Estadodo SorgiPe-

- O Ministério da Viação subraçl-teu A consideração do Ministério das

Hclnções Exteriores copia enviada ao{íi. .1 Brasileiro pekrConsulado,Grral da Inglaterra nesta capita', -rela

."vãmenteá exigência de P**»?'°"ecommercial para os navios que li aniSem mercadorias destinadas acertos paizes da Europa.

__ O Ministério da Viação tomnnicou á E- F« Central do lira.il e

o Tribunal de Contas ordenado o iecistro do credito especial de .. .-20.000:000$, aberto pelo decreto-lei,,.«• 1.821, Para acquisição de cai vao

destinado aquella ferrovia-

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V/^Tes UmWmMM _B_M____P_r!__,-:._-____^lt-?_----fe___l:vV?í__B ¦^ÍI^I____ra_____Íl_M st^'^___llli^____l^ ¦'V*S- '--filISWfi!^*»

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V^Ví-jH -üük^ _Pliilí___Pt'___l-?ííi--^TO-?% ¦Ví5(_íB ¦¦_IÍI^wTO___^^

¦¦¦-''^^mÈmf^^

LEGITIMAS

V^

PECAS

[Tmallogro ^cientifico da escola maxistaCOMO FALOU"NA CdLLAÇÃO DE GRÃO DOS BACHARÉIS

EM SCIENCIAS ECONÔMICAS O MINISTRO DO TRABALHO

Na Escola Nacional de Musica le-ve logar, hontem, a cer-munia da.collagão de gra» dos lincharei, eniBcienciaa èconplílícn .. Encolhido pn-ranympho da titniui, <> mínjatro doTrabalho, sr. Walderi-áv 1'iilcâo, es-teve presente á sob^niiiidiulo, pro-iiuhclando n*--s*i óçmÁlSo iim dis-curso em que, dep"is de se eongra-tular com. os bucliarelandoi. decla-rou :"Num mundo coroa ° «H *Iuevivemos, conturbãiiló pelo delírio daforça e da Vlõl-n-ia qué ainda agora

. escrevem t&o d-lnrosamente paginasna historia da Humnnidiuie, so areacção contra esse errôneo eoncel- '

to d ávido tcoiiomica poderá í.»l-mlr a Civilização do funesto desvioem que cila d_S.._'.hd„raon__ se en-enrreirou, rúmáiido para a sua pro-pria destruição irremediável, .aosgolpes sombrio, de uma nova bar-barie, _.nniquilad<*ra-e sinistra. _

Se o -actor da Civilização naodispensa e antes reclama aobrclu-do o aperfeiçoamento -do próprioIndivíduo; se o factor individual rc-pres-ntà o precioso elemento pi'*-marcir.l sobre _ qual repousa a to-lidez t'as nacioiialiilados; o se nasociedades não podem prescindu' daum como cimento consolidador uesua estruetura, quaes «-.-jan- as idéasmoraes, M forças

'moraes, a .con-cepção da Moral -. na,,, ha cmiioescapa. -._ necessidac. dp_ ITOPU*

mir- á .orgairr-açái) "•onomica. «-ssecaracter fundanuMilalmcnt- ••-huma-i,o», q«e lmi-ã no,' H'l>.tll_PM^J>.tpda "pessoa humana" a¦ condição 'n-dçíécüyo] de evolução e de eiigmn-docinicnto.

E tal necessidade cresce de ponto•imiia hora histórica em que o mal-logro sclentificn iia pscoln marxis-' ta, na experiência dplorp/sa a que" í.-subm-tlcii toda unia unindo na-

(•Sn _ jVi ]10je na mais lorva e san-guíiioleiita av«'nlui-a impi-nalista,lãn injusln quã«i d«'sliiimaiia — des-èncanlhü a inlelligcncla d"s que,mal avisnd:iivioi|U', pv Cila. -.¦ '$6hsaram

".Iludir '_ ••Fiindadn iob.- um aollgarcria que.

fome.ava por n.ía.. a hii.nlad.Miorimpéuir a livre' -pesquisa s«-i<-iiliti-c& por erigir o dogmntl.mo <(. l*.s-tado -omo supremo principio ine-lutavel, nio poderia «ssa tredaconcepção deixar de s<"gu r os ru-mos sombrios dó imperialismo so-lerté e niinaz.a tramar contra n_se-.«iirnnça das nacionalidades «• a ina-

crev-r na historia dos povos capi-tubis tão negro» c vergonhosos quu'melhor 1'ôra opagnl-o.s, do passadodas nações.

Cnuii-a Isso e contra os ideaes ron-denaninav.i« que a tal condii/.«Mii «Jque se ergue a voz qit ,nto « ge-iieronw.'da mociiiade, mini hymnotle f_ e de confiança na i»1rs_o queHlC iiic-umlie, im serviço dii Patrm edas in.slltulçòi-s sob''e qne Mpojisaa sfgiiraiiça mesma da sociedade .

Pedidos Je "habeas-

corpus" concedidas peloS. T. M.

O Supremo Tribunal IVtüitar cÇrnliec-u cio pedido de tinb.-as-eorpusformulado em favor do .--orfadoDionizio Nascimento ;.e negoiij n-n-do concedido as ordens impetra-das em favor dos seguintes pa-*'-entes: Ilonorio Gotardo, Alc-bia Ie?de Sou/a Grillo, H--nriqiie ¦ §««gLoriato. João Evangelista > •'l-.a.a«l°.iEmilio Dutra, Alcides Ameti, CU-meriO rereira Miranda, }^J^reira. Alfonso Pedron, Luiz 1-onta-na, João Alves da -Uva, ^?MAlfredo Ovani, José Salvador Cor-rea Carlos Samuel, Paulo Schnel-der', Luiz Carlos Luccas, AmadeuGornes Teixeira, Francisco Modestoe A^mar Martins .ferreira JosOMiu-ia da Silva, Paulo Arpto,Eduardo Brittes gl.olevi ^M*|Eleodoro Eügçnip P'>~fn, J°»_*f ¦mos da Silva; Leonardo Dillmanne Cândido Ferreira da Silva, amaioria para ficar l.enla de pro-cesso de insulmiiss-i».

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Declarados cidadãosbrasileiros

iPor portr.rias' do ministro da ,lns-Uca. fnnun declarados cidndaOs h'*a-siipiror,: Anloiiio Antiln.es Wares,\„«nsio nitillierme da Silva, l-lnar-i}„__. Campos' Lima é l.odHfep le-;,-,,, ,,a Silva nbllirait.lt <Jff

£&*:c restd .nio. i.iesja capital.,

A contagem de tempo deserviço só pode ser feita

mediante provaoomo definiu!) assumpto-aPBOCURAI101UA DO CONSELHONACIONAL «O TRABALHO -

No processo em <i"e Manoel Ma-tliens da Cosia consultou, cmnofunecionario aposentado pela Laixadc Aposentadoria e Pensões dosServiços Urbanos dc Rio Claro, se,para effeito de sua aposentadoria,são contaveis os cinco annos dcserviço ciü. prcslon aos Tcle.raplioi;de Antonina e. bom assim, comopodei. Justificar esse tempo, vistosô poderem ser apurados quatro an-nos pelo facto de baver sido des-truidos, em parle, os arcluvos res-pci-tivos.o ülulnr da pasta do Ira-lrnlbo,

'sr. Waldemar Falcão, pro-feriu • despaclio mandando fosse,ti-íuisiniliidii áò interessado o pare-..-er da Prorur-idoi-la do ConsellioXiiclmial du Trnbnllio; o aunl escla-réce .m* » -OntSg.hl do tempo desci-vicn dc-piiide ile prova; se M.lie prestado em companbla pa*''1-ciliar i c~n.».t.vel, mas ao veauc-rente cabe preliminarmente- pedir aav.rbn.nn á Gnixi

Q Maior lo.oratorTo Hotneopaftta*,da America do Sul

p"" —¦ .—-—-——— ~~

experiências dono-i' ¦ '¦.---, -—"¦*_.'""'

_lTÍf^5_^~|n|^|||

|_K^A1íMÉIÍliv.H-;fiü»i~n« - «o - .-..sai

GUIA PRATICO: Rewteteretnoi GRÁTIS<9 .u-tn nos snviar teu enil_-.it

ias serão iniciadas asvo abastecimento dágua

i-m.epniio* ¦ —— ^

MM Foi a informação que teve o presidente Getulio Vargas durante a vi4<fe sita,

qiie realizou hontem ás obras

Daladier falará hojepelo radio

PAUIS, 2;i — (Associated Prcs»..,naencla norlc-aincrican-i) — O cs-ci-iplm-io do sr. Daladier aiinuiiciouque.o primeiro ministro fará, ama-ilha uni discurso, pelo radio, á na-cão' franceza, ein -_mi_.mp-._ao ávesperal do-NaUil; O ~r. DaUdicr1'ailará ás 10.30.

A' 1001 BOLSASTinge carteiras, sapato». Inva-, em

qual .uer eftr desejada- Serviço ga-rantldo, aeeita concertos e encom*mendas em carteiras para senhoras.Fabrica própria. R»a Carioca. 40loin.

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; Ir ||AÍEPILEPÍIC0l

H. í-S-SyM e norma!isa m

O picsidentc Getulio Vargas vi.i-tou, ii," tarde de li-mtcm, as novasobras do abasteci, ^.ito dágua- pon-do-se ao corrente do andamento dostrabalhos. Saindo do Palácio Cua-nabara ao meio-dia, em companhiado general.Francisco José Pinto, docommandante Octavio Medeiros e deoutros membros da sua Casa Uvil eMilitar, dirigiu-se pai'a,a chácaraque a P-efi-itu-a comprou ao .sr-Guilherme (luinlc, na Gávea, Ali jasc encontravam os srs. general tu-rico Dutra, almirant- Aristides Gui-lhem, Osvaldo Aranha, FranciscoCampo?, Waldemar Faleíio. GustavoCapanoma, Sair/a Costa, Fc-rnaild»Cosia, Mendonça _%a e o capilaoFIÜTltO Mllller.

1'odB- as dependências da chácaraforam percorridas, rom interesse,nc.i* ohefo do (l"voruo, elís.le '•? or-chidinrin ao_ majrníficos bosques, nointerior da malta, findo o que serealizou o almoço oITereculo peloprefeito- Henrique Dodsworlh.INSrKCCIONANDO OS SERVIÇOS

Depoia, o presidente Getulio Var-

cas foi a Inhaúma, trecho final dalinha âd-Utora; O sr. FredericoDanhe! fe- um- exposição dos traba-llios, dizendo qu- a collocaçáo doscano", está quasi terminada. A atldu-tora terá 73 kilometros até se cn-

Vargas, em seguida, tomando, denovo,.o automóvel, desceu a A vem-d- Automóvel Club, subindo a 'ruaMaracái Ahi o ministro da Educa-ção levou-o a visitar o túnel, qm-pertence ao ultimo .lance da addli-

0 'sr. Getulio Vargas, por ultimo,'quiz saber quando terminavam ... si-.i-eitciros ç o sr. Alberto Amarante.Todos foram unanime» çm affl/warni', dentro de alguns dias n_a«*_P°''

.c-i.-n ser ""'"'iniciadas as «xperiendaS

.3\ A 'hM

Ní,:í'Ü

«:.*í-_!

¦ .«_B¦' s_l

f

I. ._ _

I "i da Criança" constituiu -Í-,*-~rii»oarassoiFiaJelliii_te|r^„as"--1

1 L1MATORRES 8: | (Só vende gravatas)- ||| 33 _. ANDRADAS — 33 1

melhor presenteamigo . . .

\ BANDA DA POLICIA MUNICIPAL REALIZA HOJE0 SEU 4.° CONCERTO

Foi ih-.s.nU.eltóe-l-. ãp.-ar li:iIhõlènienola d~ tempo, nm granderil, o dedicado pelo prefeito Hen*riqü- Dodsworth á criança pobrenn Xfl Feira Internacional de Amos-tra- da bí-ád. dn Rio de Janeiro.O programma, oV_.anl.ado com todo,. carinho, pela 4l.-c.oHa <-e Turin:mo sob a.s ordens directas do sr.force Dodsworth, secretario _e''alde A.dmnistraçfi", foi executado comgrande suecesso, proporcionando agiiryzada momentos de grande ale-cria e intensa vibração.

A senhora do prefeito HenriqueDodsworth; acompanhada do varias |damas de nossa alta sociedade, dis-tribüiu para mais dc dez mil brin-quedos aos meninos menos favo.e-.cidos dn sorte.

Os iifnumoros divertimentos doParque Shanghai, que »»«j-ÇC«4Mgratuitamente pelo eSpirit? dynam'co c empiehcndeilor do Sr. ManoelCaballerii, cònccssionarlo., do referi-do. parque, estiveram .oplc.os.

VARIAUISSIMOS FOGOS QUKI-BLVÜOS NA NOITE DE HONTEM

O programma organizado para a„„ite. dc hontem. . que constou daqueima de varladlssimos fogos deartificio f«>i executada a conter, odo publico enthusiasta que enchiatodas tu dopcndenclas da Feira doAOÜSt..TÒlee!inl«-o lía.i.all.cda foimulto applatldido.MAIS UM CONCERTO DA POLI*

CIA MUN1CIPAJ-Hoj- ... 20 horna. no "J-stadlo.

Bra-H", r«-Hiar*_-*á o quarto ..r_|

certo da Banda de Musica da Poli.cía Municipal, que será regida pelomaestro interino Manoel PphlomoFilho,

O programma a ser executado é oseguinte:

Primeira parte — Hymno Nado-nal. Francisco Manoel; "Tannhau-ser", R. Wagner; "Verônica", AnflréM-ssager; "Vozes da Primavera1',valsa, Strauss; "Norma, symphonia,V. Belüne. . •

_\7gunda parte — "Antilhano",

; dobrado, Francisco Duchernos; "Sal-vador Roça", C. Gomes. "Le Re-t-ur de La Vic", valsa, E. Waldteh-fei; Symphonia do "Guarany". C.Gomes; e Hymno Nacional, Fran-cisco Manoel.A FEIRA INTERNACIO-ML DI'

i AMOSTHAS AIUÍIUA' NO DIADE -NATAL

A XII Feira Internacional deAmostras estará aberta ao publi-co, amanhã, dia de Natal.

No seu recinto haverá attracti-vos os mais interessantes.

Instituto Orthopedicodo Rio de Janeiro

Novamente julgadoEm sessão secreta, por se fririnr

do. réo solto, o Supremo Ti.-5.unal, Federal Militar julgou os ef.al•:•>•,j apresentado- paio iirocutadàr gemi

no aócovdão quc absolveu o i xe-nenie contador reformado Franca-co Dias dos Sant"s, da *<$™ff°de incurso no crime de inf-idelida-dc administrativa. .

Fizeram uso da palávrar o chefodo Ministério Publico o o a'.!v»ga-do Armando Santos, d.vçndo o"veredictum" ser conhecido nasessão dc qiiarla-fci....

DR. PAUI-OZANDEI-Avenida Rio Branco, 243, 2» ¦

Telephone: 22-0338 ~- Em írent.rn. Cinema Gloria

Dr. Arnaldo CavalcantiClr-n-ln -era), naríot. VIm «"¦nnrlo. Moléstia» d» «.i-l.nro».""nrior

I)-B»-«. UT--' _•.-«•UlfirlnraeiMB- á» ** -.*-•«

O presidente Getulio Vargas, ladeado pelo, ar, ministro Gustavo Capa nem' • «gj**

roZderiZ Dahne, examinando ot encanamentos do serviço de agua e, emi baixo, um

l^anl do almoço offereàdo ao chefe do governo na Chácara da Gávea

coi-irar com o serviço da Inspccto-ria do Agua. O sr. Alberto Pire»Am-rante, director do S-rviço dc.gua, mostrou ao presidente vario»

grapbicos, croquls e plantai de to*da» a» obras. A con»trucç.o da ad-dulor. iniciou-se . B^ B0v.mJ.rodo anno p»«-ad«. 0 k. Oetiino

Procurando se informar a rc-pel-• o o presidente viu o mappa de s-r-,-Icj indicando que ali -stito cm tra-bnlho cerca de 5.000 homens. Gran-de pari- dos encanamento» é Mtono Drasll, pw-nd- "-ma medi* de s_ 10 ton-lad»»..

da addulnra. A" «•• retirar, o eh«.«di governo congratulou-s» cora o ti-tular d» Educação pelo inter-»»» _

pela aellvidade com qne est-o »_ d«-

senvolvendo o» trabalho» -0 nov-serviço d» _._«Uclm--t0 tU|IU» *

Li¦i - »w. mtmmmm*mmtm*

sor^^i- *Í-^_^H

fe-' •

,'¦'

.

10 O JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 1931~~~ '"'.,. '' ' • _

FLAGRANTES DA GRfí»^J*?TRA£Çð Df NATAL — Vê-se, á esquerda, o sr. Peixoto de Castro, presidente da Loteria Federal do Brasil mostrando ao rcimrtcr ,Y O UMN il "r Ln '- », 22.480, ™*,,? ea, São Mo, ao laao, mmm, mm* da Sra„ae muUlaão am «dU. . «li. aa Companhia a„aa TuLZtZZ-t Z^* JÍZZZETSZ Ts^L^Zl!^

BILHr ._ _____

'.' -'.'^\m^m^m^m^Lmmmti^mmm9*^£^^mmmmmmT^mmmVpÊm "V 'àMmmTJÊ4. 'UBHu* Qi? íí *k J k .;

''í'•CÍÍWrRíT^ía '*: J H * * '"'''^, ./^v:;- íoXrtJ%«OC^'**"'íf-*-''-' ' ;l"'í'':'1'11

DE PESSOAS ASSISTIRAM AO SORTEIOLOTERIA DA AMERICA M$W 3U'£d

Prêmios no valor de cerca de 11.000:000$000 -que annuncia ram a sorte grande —

que irá pagar o primeiro prêmio

cão dos nNo avião es

A cidade viveu hontom horas deIntensa ansiedade.Pela primeira vez na America do

Sul correu uma loteria distribuin.do prêmios no valor de 10.7S7:000$.

O primeiro prêmio da extracção«le Natal foi de cinco mil contos.

Desde cedo a multidão se com.prlmia no salão da companhia á ruada Alfândega.

Os últimos viçessimos eram dispu-tados na rua pelo alto preço do150$, quando o sou custo roal erade 40$.

Altas autoridades do TliosoiiroNacional, fiscais do governo fe-deral, jornalistas e gran<le numerode senhoras, em cadeiras especiaes,assistiram ao electrlzanto rodar das23 mil espheras correspondentes aosnúmeros dos bilhetes da emissão UeNatal.

A's 13 horas foi procedida a veil-ficação das pequenas bolas de ma-deira e a sua collocação nas gran.des urnas.

Pouco depois daquclla hora, foinecessária a presença de váriosguardas civis para conter a multi.dão, que - difficultou ató o trafegona rua

0$,meninos da Casa dos Expostostomaram posição e as pequenas or-phãs do Asylo São Cornolio ficaramao lado da machina.

Approximava.se a hora do inicioda extracção.

Tudo estava prompto. Aguarda-vam apenas a hora.

INICIA.SE O SORTEIOVários reflectores iliuminavam o

Balão lindamente ornamentado comflores naturaes, predominando or,chideas e crysanthemos.

Bateram num tympànp e o sorteiocomeçou,

E o menino annunciou o primeironúmero.

Todos os olhos estavam voltadospara as urnas.

Depois de 15 minutos do traba.lhos o taboleiro ficou cheio e a ex.tracção foi ligeiramente interroni.pida para mudar a duola do garo.tos.

300 CONTOS!De súbito, o garoto do voz fanho.

Ba fez um pregão differcnto:— 300 contos! 300 contos!Era o prêmio correspondente ao

numero 17.835.Graças ao excellento serviço de

organização da Loteria Federal do. Brasil, logo anos o garoto annun-ciava o numero 17.835, um fun.

0un> Veího e BrilhantesCompra-se até 23$ a

gramma; ató 3:000$000 oquilate; 860:0003000 paraempregar. Certifique-se. ifl'quem melhor paga. A CASADO OURO - OUVIDOR. 95

A verificação das espheras -- A emo=A extra cção íoi irradiada e filmada —viajará um repórter de 0 JORNAL

ccionario escreveu no quadro ne.gr°:— Vendido em Curityba.

Calam novas espheras e o relosio

marcava 14,35 horas, quanllo saiumais um prêmio valioso: 12.449,100 contos, vendido para S. Paulo.

Mais uma vez um funecionario da

Companhia mostrou as pedras pie.miadas ao publico.1.000 CONTOS

Voltou a trabalhar n mesma dupla

Os dois meninos da Casa dos Expostos, dizem ao repórter da sua emoção quandoannunciaram a sorte grande: — 5.000 contos!

rece pe a Brandi fortoem vigesimia foi oistfiMÉ os

Ameaça germânicao á Suécia

LONDRES, 23 (Havas, agenciafranceza) — "Ha 4S iiorao regis-tam-se novamente signaes inquieta-dores da propaganda aliemã contraa Suécia", escrevo hoje o "NewsChronlcle".

O jornal acerescenta: "Oa nsen-tes do Reich pretendem que aÇJrã Bretanha e a França se es-lífçnm parn obter bases nn Suécia• na Noruega, sob o pretexto «leauxiliar a Finlândia 3 com o )n-tuito evidente de UQcnpblQr o cur-co da AUemanha" k '—

FALA A "O JORNAL" O SR. PEIXOTO DE CASTRO SO-BRE O ÊXITO DA LOTERIA DE NATAL

O novo plano pagou 1.391:300$ d e impostos — O "avião da sorte"Terminado o sorteio; um repórter

d'() JORNAL procurou o *v. Peixo\>tle Castro, cujo espirito dynnmico ceinpreliendcdor collocoU'0 Brasil ooquadro dns grandes loterias djinundo.

Disse-nos o presidente da Compa-nhia que fez realizar, no nio, amaior extracção cm prêmios c valord«i America dn Sul.

— O bilhete, foi vendido pelesnossos nifiilcs eni S. 1'n'ulo, srs, An-lunes Abreu & Cia. Tudo Indica queíi sorle grande foi distribuída emvijíessinios. O lillheie foi entregue amn cambista, que geralmente prefe-ru veuder em traições, . *"'

o se-O AVIÃO HA SORTE

Proaegulndo, adeiintou-nosnhnr Peixoto de Castro:

Iremos pagar o prêmio em SloPaulo.

E. cm seguida, fez um offerecl-mento ao repórter:Você irá no "Avião da Sorte",assistir ao pagamento,

1..TJI :100ÇO0O DE IMPOSTOSO plano ,|p Nuiiij — declarou-

nos o sr, 1'elxolo tle Gaslr o— nódu Imposion, pngou l..'l!H:,'|llOfll0O.Djilrlbtíimni .t.mfi premiai, no va-lor de 10.787M.HMIfÒOfl A lo|er'o dsNatal veio demoatlrar nu» n anuo

povo ncollie carinhosamente todiiiniciativa que Iraz benefícios aoscofres da Nação e vantagens para opublico. A emissão foi esgotadacinco dias antes da extracção.

Aproveitando-se dn grando procurade bilhetes, alguns cambistas ven-deram vigésimos a ISOf. quando o»eu custo real ern de 401000, listedetalho serve porá demonstrar o iu-teresse público em torno da gran-do extracção. •

Para rniniiietunritr o exilo dn lo-teria d» Natal, n sr. Peixoto deCnsiro, em seu gabinete, offPrcc?uumn Inça^d» cliauipogiie ao> Jorna-

de meninos que apregoou o prêmiod* .'liKl contos.

Nos primeira!" espheras que en-chiam o quarto taboleiro, foi annun-ciado c numero l'J.433. E em segui-da, o valor:

I.000 contos!Estava sorteado o segundo grande

prêmio'dn loteria de Natal. Mais nmpremiu para São Paulo.

f) sr. Peixoto de Castro o outrosdireclorcs da .Companhia mandaramni"s|rar as pedras im publico, queenchia Iodas as dependências do edi-fi-M...

Pro.fcgtli.i a dansa caprichosa dosnúmeros.

Iria pnra São Paulo o prêmio de.5:1100 contos V

Ficaria- no Rio?Era'n interrogações que pairavam

ho sa!i"n.Crescia a ansiedade a os meninos

çont.iiMiavni.n nnnunc.lantlo os nume-ros premiados.

- SENSAÇÃO!A's 15.1)2 lioras restavam poucas

pedras nn mesa das pedras com ovalo:- dos p'6'mios.

Mí, 1)2 minutos r.pdavaiu as csplie-rus. E a sorte grande ainda não ti-nha saldo.

22,480.n.CO!) c.inlnsl 5.000 contos!

.As meninas nttehdcrnm a um si-grini d:- I.vmniiiip e as espherhs dei-snriini de rair. ís nv.içhinaá rine-r.ialfi.rtjnphi su fiiiiçcionar.nm ç aniultiíi.lo foi dominada por um "fris-son".

Os fiVc-.ej do Governo e altos fun-cclonarins do Tliesnui-n . Nacionaldeiyaram sPus logares e foram con-ferir av nedrns:

22.480.5.0(10 contos!

Pela quarta vez, o publico f., ex.i-minar e.spherns.-E i:i:: cavalheiro com as duas pc-fiuenas pedras num mostruario des-fii"u pej-o meio do povo.Todo intuído viu as pedras.Segundos depois o quadro negroannüiiclavn:

22.480; 5.000 contos! Vendidocm S. Paulo.

Ilecameçou a extracção c as pc-dias continuaram caindo.São Paulo vencerá 71a Loteria deNatal. Até ãs 1Ó..T2 horas j.\ |)avja

ganho 0.100 contos.Minutos depois terminava a ex-

tracção, que f,,j Irradiada e filmada.RADIO TUPI

O ptiblle-i Jirn.fll.cirn assistiu o dc-Bcnrnlnr dn sorteio, através de rnm."'.p.ti, serviço informativo da RadioTupi. ,

A FMOÇÃO DOS MENINOS QUEOKITA11AM A SORTE C.RANDEOs meninos Miguel e f.uiz, da Ca-

ia ilns Expostos, formaram ,-, duplaqiin, annunciou a Sor.le trande,

I-'.i1.":,h|o ao repórter, Miguel, 'nãorwondcnclo a «ua emoção, declarou-nos:

Quando rii li .VOOO e»ntos nacsnlier.i quasi cai. S^ntl uni, coisa0«tFiinliri e o sangue fugiu das mi-nhas mãos. Tornei a ler os dizerese grilei:' .— 5.000 contos! 5.0|)0 contos!

Quando'olhei pnrn os fiscaes tadomundo tinha <-s olhos voltados pnramim. Naoiiclle momento, eu linviadado 5.000 contos n alguém, Foi amaior emoção que senti 11a minhavida. Ati pn"ec<> nm sonho.

DOIS PRÊMIOS DE 250 CONTOSOs dois billieles que mais se á|i-

prrxin.arnm do 22.ISO, foram pre-tnlndoi enm 250 contou.

SSo elle»: 22.4711 * 22 481.A extracção foi filmada pela Cl-

nedU, ¦ -

ÂindNo quadro negro, um funecionario da Companhia escreve o numero do bilhete que• tirou a sorte grande

a ignorado o nome do telizardoo

que ganhou os 5.000 contos0 bilhete da sorte grande foi vendido em São Paulo por Antunes——~ dc Abreu è os outros prêmios por Fasanello

Si PAULO, 23 (Agencia Merl-dional — organização brasileira)— A reportagem dos "DiáriosAssociados" esteve á noite na re-,sidençia do sr. Antunes de Abreue Ricardo Fasanello.. O primei-ro vendeu o prêmio maior de5.000 contos e o segundo algunsdos mais importantes prêmios.Asseguraíain-nos que até aqüellemomento (eram mais ou menos2,'i horas) não haviam cftectiiadonenhum pagamento. Por voltadas 24 horas, novamente procura-mos o sr. Antunes de Abreu, quenos declarou :"Até o momento não effectuelo pagamento do prêmio de ó.OOO

A car cassa do "GralSp )>ee

MO.NTi:VIDi:o. %\ (Havas, ngen-ein france/.») •— Depois d" seis diasdc incêndio, o fogo e a fumaça des.íppnreoernm d(i caienssa dn "(ir.ifSpee", Percebe-se, apenas, umn ii-lhui-ia diifojcmi, cuja torre emergi.

contos do réis e nom faço a mi-niina ,-il'éa a respeito de quem foio felizardo, o senhor comprelioti-de: vendi milhares do hilheles.

O sr. Fasanello <1'íhso quasia mesma coita ao repórter. Isto-ê, que não havia pago ainda ne-nhum prêmio e nem tampoucosabia a quem havia vendido osbilhetes premiados.

Até p momento de encerrarmoso expediente, apesar de todos osesforços empregados, nada foipossivel apurar sobre quem teriasido o felizardo. Possivelmente só .

üo aos descuidadosA lUrnnrrlingln mal (ratndn (ri.ron.scqtieiiHn.s ilesnstiosas. A "IN-

3EOQAO Sia.CATIVA MAORÍHj.ciiiixlilcrmln n rnlnlm ilns InJet-çiVsíno trntnmciito liwnl, nlil extA paruiiin-i«ai-u d'--i- mnl.

amanliã 6 que o proprietário dobilhete n. 22.480 teríl o seu no-me conhecido.('orno poderei saber quem foi ocidadão incrivelmente de sorte,que tirou a fortuna que a LoteriaFederal deste anno instituiu comoprêmio maior ?".

Logo em seguida estivemos naresidência do fir. Ricardo Fasa-nollo.

Hitler não falaráO SR. HESS~SE DIRIGIRA*HOJE AO POVO Aí.LEMAO EM

NOMK DO "FUEHRER" jBERLIAf. 23 (üniled Press,agencia norte-americana) •— Pormotivo do Natal, o general VonErauchitsch falará ao Exercita, pe-lo índio, ns 19.30 íhora da EuropaCentral» de amunh.V

A's 21 horas, o si-. R.idolf H-ss. •cm nome do sr. Adolf Hiilrr, fa-Iara a todo o povo .illonilo.

"KEVISIA 1)0 BKASII." -Uiras, cultura, humafliímo, '

14.. ti. . .tt * ItJ-r-B»--. I ¦¦¦ ¦¦ ...... ,

,"*""*¦

«;?¦>•**;* t*\%**.v* WM &''..ÍÍ-V.'".* *;ín insvAr _ flomiiigo* 24 de Dezembro de 193K 11

SEGUHANÇA eC ONFORTOM

¦<<

f\S nossos omnibus, luxuosos e conforta-"; veis, foram çncommendados de accordo

com a situação topographica das estradas par»S. Lourenço" e Caxambú e, dahi, a segurançac o conforto que e«sses vehiculos, guiados porhabilissimos e attenciosos motorista*, offere-cem aos excursionistas.

Os nossos carros nunca serão lançados!ffp:y€locidades aventurosas, porque acima dotempo está a segurança dos que nos pre*ferem.

Reserve suas passagens com antecedência\ pelo phone: 2.Í-U2Ü.

Firmaram umpacto de morte

« j ».

0 estivador havia desviadocerta importância

' O estivador Roque Coutinho. d»38 annos de Idade, rtílttittty, pomsua esposa d. Maria Quintina. d«36 annos de Idade, A rua CapitãoBragança >>. 50, Üa tempo» quavinha se sentindo «cabrúnhado, emvirtude do desvio de um* certa iqra-portanda • em dinheiro, que floranuma sociedade de àua claaae.

Hontem. concertou cora «uá. «vim-lianheira um. pacto d« morte, rea-líí,audo-o lis primeiras hoía» danoite. Pará v tanto Ingeriram cya-niiríeo d« sódio misturado c»m vi*'veja.

Uina ambulância do posto doMeyr foi chamada « quando ch»-gou ao l°cai. o facultativo, n«*d*jióde farer, pois ambos haviam «JC-pirado minutos antes.

O commissario Pompeu Chaves,de serviço no 20° dtótrleto policial.teve «ciência do oecorrido, compa-recendo a" local, onde apprehpndeuum bühet'' deixado pelo estivador,que expunha u* motivos do duplosuicídio.

Os cadáveres, com gui* da auta-rldado, foram removidos pára o n«-cróterid do Instituto Medico Legal.

ss.

Mas curvas mais violentas, a. ESTABILIDADE dos nossos omni-

bus è. inalterável, porque foramconstruídos apropriadamente par»

•. .«-'•' as estradas em que-trafegam.Ponto de partida..Praça MALA em frente ao Tou-

-ripi: «Club do Brasil. Passagens no Automóvel Ciubdo Brasil e no Touring Club do Brasil. As bagagense pequenas encommendas poderão «ser transporta-das na véspera da viagem mediante taxa módica.

MORTO POR ÜM MITO-OMNIBUS

Quando, hontem,'•*. tarde, pro-curava atravessar o cruzamento daaruas Mareciiál Eieòdord com Màr-quez de Paraná, em Nictheroy, onacional Heraldo Abreu, branco.com 18 annos de Idade a residenteá rua S. Louronço, 81, íol atropela-do polo auto-omnibu» H.744J da «Sm.presa Viacão Jardim, dirigido pelochauffeur Alcides Jp"é tle Abreu.

O acidentado, que foi transporta-do para o H- P. S., cm catadogravíssimo, nü chegando-, ii&o reil».tiu aos ferimentos recebidos, falle-c-'ud" pov òeçaalãó dos primeiroscurativos.

A policia conseguiu prender emflagrante o motorista causador dodesastre, lavrando o competente fia-grante, recolhend<>-o após ao xadrez.

j*««•^•-T"

PARTIDAS SIMtHrJANRASI>0 WO K S. LOURENÇO... Us

. DO RIO E CAXAMBÚ 7,30 Hs.

¦Ba hHBhI ¦wbKbBDHBIB

INAUGURAÇÃO 4 PEJANE1RO

COLHIDOS W DOIS 1RÜ0SPELO MESMO ftUTDMOVEL

:H Na"avenida Cnntastillo, vpr.rirou-sp.hohtem, um. duplo atropelamento,«-.im carro cm voluciilauV atrpirçltfri¦sli os " irn.rios. Hodio o limito;•tnmrte de Oliveira, deiulo 7 e fl annosrespectivamente residentes' á rnaCarola Daviila, 1-35; o fllbos dp «>'.OcãOi Baptista Carvallio do Oliveira.

Os dolg garoto» sotfrornm c.ontii-«fles e escoriações, senílo medicados;no Hospital Mittuel Couto.

O automóvel, atropelador fugiu e apolicia do V districto . registrou ofactoS.': '

AÜPL0, ATROPELAMENTO II7; ;RÍIA7BELLA

Oiienilo passavam, honlem, á noi-le" pela ma Bella, foram CoUlidosj.nf um'automóvel, quasi á'.esquinada rit» Bomfim, o cyclista -.Imio da<'.osta, ider 20, annos, c -o cozinheiro(.atnilloAujfusto Martins, de 51-an-nòí, que,«ni conseqüência, sol tre-

ígpdida a navalha peloiamante

A VICTIMA TEVE SOCCOUROS NO1'OSTO CENTRAI. i>K ASSIS-

TRXCIANa madrugada de liontem, foi soe-

(¦orriilji no Posto Centrul ilo. Asslstén-cia a domestica Colina de. Oliveira,moradora a rim dos Arcos n. 51 A.Com forimenioH naS costas, a vieti-ma, apôs ser medicada, -retirou-se.

O aggressor de nome '.Marcolino

Silva, morador á ma das laranjeirasn" 42 amante de Colina .foi preso oautuado em flagrante na delegaciado fi" districto. ' • ¦

SALTARAM 00 VEWCULO EMMOVIMENTO

OS IRMÃOS PINTO AMANDO SOF-FiiERÀM 1'EItlMKNTOS DE NATU-

REZA fíRAVKSía farde linnfem, foram soecorri-

ilòs n" l'"sl.i OntrHl d* Assistência,ti-iulo ali li''»!!" cin observação, oconimlwnrio dc policia Arpliimedes1'inlo AiuíiikIo,' dc-.18 annos de ida-dc-, mc(liiri), residente á Praia de Bo-tafogo ií. 4-12, e sfii irmão, o ins-poefr tio l.nsinn Arcliirin PintoAmando, dc 38 annas tiu idade, ea-siido, advogado c residente i ruaProfessor (inliizo .n. 774.

Ainíios, quando viajavam «m umautomóvel d,e aluguel, saltaram domesmo em movimento, na rua Vi»-c.uule de Itauna, proxim» á Praça 11tio Junho, suppolido que o vehicploiria dò Ciicpntro a um bonde. -

Com ia ?it|ueda áaffrei-am contmõeie • escoriações generallaada». ;

Ouça a RADIO TUPI -1280 Klc.

ram contusões e escoriações gencra-üüflrtlas. . •

\ml>!ta foram medicados no PostoContrai dc Assistência, retirando-sedepois parn suas residências, respe-ctivamente á rim General Pedra, Ü0i.e'' Ladeira. João Homem, 43.,

LEVADO POR ÍNTIMOSDESGOSTOS :<:

O TKI.EGRAPIII8TA MATOU-9BNUM QUARTO DO HOTEL

CRUZEIROT"m hospeite se matou na manhi

de liontem, no quarto numero 15 doTI oi et Cruzeiro, A praça dn Republica21 fl.

O morto ora ielegrapliista Cario»Gomes do Amaral, do* Correios «Ti,legraphos, casado e morador á, ruaSenador fffãnco n. 217.

Suicldara-se ingerindo cianiretodo sódio.

O commissario Fonseca, do 10' dis-tricto, compareceu ao local, arreoa-dando varias cartas delsadaB pelotresloticado.impulsionado por secretos deajostoa.impulsionado por secreto-sgostos.

O.corpo foi para o necrotério comIgula da policia.

SENHORES CONSIRE ATACADISTAS

UCT0RESi¦ B D ¦

2.000-.000$000 de ferragens para

construcções que ainda serão ven-

didas pelo preço da tabeliã que

vigorava antes da guerra, com

grandes descontos durante este

mez: Guarnições, feixos, articula-

ções, carrancas, maçanetas, espe-

lhos, targetas, cremonas, etc.

f « ' i % S

'' ''"'"'•vMhICvÍ' w I. ¦¦ Hs*''

'" •,,uã'SiW-'wÊvát''^"/."*.'/J,'' /.--'¦-'*¦'.¦¦ ^-''ri ¦'.r^-^í,^V.f'-?j*rW

r*Af;'v>.'-77"..7/'-;'"/"-Ml'í¦':*'^^S .-;?' '"'* " Hj^r ^ Jí" v^XJIcâv!?!*'

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S1T&LDR6IGA

wwmama^mmaam^am

RESULTADODO GRANDE CONCURSO

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2:000$000 — MANOEL RODRIGUES NETTO JR.Rua Caatano Martins, 32 - Rio Comprida

ltOOO$000 — MARINA BAHIA DE AZEVEDO - <Est. Santa Crux, 1165 — Realengo.

50Q$000 — ANNA DE OLIVEIRA TITO - Av.Marechal Floriano Peixoto, 176

BICYCLETAStaeonice Barbosa Breta». Av. da Liberdade, 11 (Barra do Piraby) ¦ José de Sá Oliveira. Rua Magalhüei

Castro, 21 (Estação do Riachuelo) - Rio • Aroldo Brandão, Rua João Vicente, 1547 (Marechal Hermes) -

Sebastião Pinheiro, Travessa Melchiade, 20 (Penha Circular) • Olinda Porto, Rua Senador Corrêa, 8-apto. 5 -

José Xavier Bezerra, Rua Senhor do. Passos, 95-1. andar - Hilma de Soura Tinoco, Rua Mem do

Sá, 64 (lcarahy).VELOCÍPEDES:

T. F. Dercosa, Rua das Rosas, 20; (Villa Valqueira) - Otilia de Pinho Najor. Rua Dr. Bulhões, 174 -

Ennio B. Barro». Rua Homem de Mello, 87 , Norberto Rocha Pita, Rua Cintra, 183 (Bra*» de Pinna) •

José Vicente, Rua Lino Fonseca, 39 (Oswaldo Cru*) - Carlos Cezar Quintela, Rua Muquy. 60 (Várzea

Thérezopolis) - Estado do Rio.PJLTINETTESt

Gilberto de Souza Siqueira, Rua Circular, 186 (Quinta do Caju) • Maria.Stella de Souza Ferreira. Rua

Navarro, 64 (Itapirú) - Antônio Chinol. Estrada do Retiro, 4 (Bangú) - Renato Puga, Rua Sotero dos

Reis, 105 (S. Christovão) - José Anselmo, Rua Tavares Ferreira, 47-A • Lais Andrade, Rua Alexandre

Ferreira, 175 - Apto. E.BEBÊS t

Rosalina Varela Coelho, Rua Paulo Frontin, 111-apto. 713 - Antônio Tinoco Netto, Rua Aristides Lobo, 29 -

Aurora da C. Souza, Rua Amorim, 53 (Piedade) - Lina Esteves, Rua da Republica, 109 (Quintino Bo.

cayuva) - Ney de Oliveira, Av. Pedro II, 133 - Hilário Armando Cardoso AviJa, Rua Guatemala, 121

(Penha) - Mario Mello, Rua das Marrecas, 35-sob. - Jair Machado de Oliveira, Barão de Mesquita, 611 -

João Crivano, Av. João Pessoa, 179 (Nilopolis) - Lourdes Ferreira Moreira, Rua André Pinto. 47 -

Genaro Souza Lemos. Rua Manoel Miranda, 183 (Eng. Novo) ¦ Roberto Puga, Rua Sotero dos Reis-

105 - João Martin, dos Santos, Rua Geribá, 21 (Grajahu) - Leda Ferreira Leite, Rua Francisco Hyder, 6-

Abig-.il Fernandes de Oliveira, Rua José Bonifácio, 41-c/III - Antônio Pereira Macedo. Rua de Sant Anna, 8. -

Alcides José de Souza, Rua Monteiro da Luz, 50 (Encantado) - Maria da Gloria Silva Bomfim, Rua

Gita, 127-c/IV - Alberto Gomes, Rua Riachuelo, 313 - Roulien Falcão Fontes, Rua Vinte e tres, 135

(Ilha do Governador).CAIXAS-SURPREZASt

Marina Luiz da Silva, Rua General Clarindo, 31 (Engenho de Dentro) - Georgina Rodrigues; Rua Júlio

Fragoso, 12 (Madureira) - Léo da Cruz Romano, Rua Werner Magalhães, 21 jEng. Novo) - Jandyra

Lope. de Castro, Rua S. João Baptista, 33 (Botafogo) - Iria Dias dos Santos, Rua da Pedreira, 58

(Chácara-Cascadura) - Walda de Oliveira Cunha, Rua Cardoso de Moraes, 87 (Bomsuccesso) -Celso

. Alvea da Cunha, Travessa das Partilha., 70-c/IV i Leonor Berthony da Silva, Av. Suburbana, 1.116 ,

Jorge Augusto Pedro, Rua Glauco Velasquez, 42 (Encantado). |

1«IMPORTANTE: — Attenção concorrentes do Grande Concurso Marca Peixe 1 Para 1940, Marca Pdx«

reserva uma grande surpreza aos consumidores dos doces e do saboroso Extracto de Tomate Marca

Peixe I Por isso os fabricantes dos Produetos Peixe, participam ao publico que continuem a preferir oa

delicioso, produetos Marca Peixe, e que guardem, desde já, as tampa, das latinhas do Extracto de Tc~

mate Marca Peixe que forem adquirindo, para fazerem jús a esta surprewl Exijam sempre os Produc

to» Marca Peixe, por .èrem-os de mais alta qualidade, pureza absoluta e incomparavel sabor... •

aguardem a grande surpreza que se annuncia para 1940 I

1

1

AGRADECIMENTOOs milhares õ milhares de concorrente» ao Grande Concurso Marca Peixe,

comprovaram mais uma vet, a enorme preferencia por estes esplendi-

dos produetos! O publico reconhece os producíoa Peixe como os mais

mais saborosos, de pureta absoluta, e de sabor incomparavel!A Fabrica Peixe, que se orgulha em apresentar os seus produetos como

aendo os de mais alta qualidade, envia suas felicitaçOea aos vencendo-

res do Concurso Peixe, e coníratula-se com o publico por esta érandetriumpho, desejando-lhe um Feli* Natal a Prospero 1940!

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Fabrica Peixe, que se orgulha em apresentar os seus proaucioa w..™ Jí aendo os de mais alta qualidade, envia suas felicitaçOea aos vencendo- j

gres do Concurso Peixe, e coniratula-se com o publico por esta grande , -

í triumpho, desejando-lhe um Feli* Natal a Prospero 1940! 1

: DOCES EM PACOTE E EXTRACTO DE TOMATE 8

I ^^K T0D0 ° MÜND0 C0ME G0IABADA MARCA PEIXE Im I in i mulamtaaiuoaam «5£ "^yyyyyyzz.z'zzzy.'yy^zzzz7zi^z:zz^..^..--,'-.^--. >jjsgB«MHHBHBBB>jMHSHHMHHHHK*l

mmm por um autoMÓVEL

O pedreiro Benigno Soarea, de 88annoa ae idade, casado, brasileiro,realdente á. rua Visconde- de Ita-balan», 57, hontem á noite, quandotranspunha a rua Souia Barro», foiatropelado por um automóvel, sof-freído em conseqüência fractura daperna direita e contusBea • escoriaçõeg d«1o corpo.

A victima, depois d» medicada noPoato d» Assistência do Meyer, foiinternada no Hospital Carlos Cha-gas.

O automóvel causador do desastrefoi identificado.

Aí autoridade» policiaes do 21'districto registraram o facto.

ESFAQUEADO EM PLENOT

CARIOCARUA FREI CANECA, 392

•X-JEBJü. » 28.6806

A VICTIMA ESTA' EM ESTADOGRAVE, NO PROMPTO SOCCORRO

Deu entrada, cm estado 8r»v0>hontem á noite, «no Hospital d? 1ro-mplo Soccorro, o 'operário José Ma-ria Santos, de 34 annos de dade,casado e do residência ignorada.

.losé Maria dtit* apresentava umferimento pcrfttrante no tliorax. ÍOle«ranueRdo por nm dcsconliocido, natravessa das Partilhas, em frenteao ".iiimero 31.

A poliria do II.' districto teve co-nlitcimentri d" farto, catando empe-nhada em capturar o criminoso

DROPSé uma delicia e é ura pro-dueto novo da L A C T A

CAFÉ' PARA A ITÁLIAENTREGA A DOMICILIO

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Itália? Remetia um saquinho de dez kiloa com café. Todas as

doaper.Hs p«rh" paia qualquer l>onto da Ualla. — !<• nOBIN —

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Aceito ptdldos do (nlerlor.

ATROPELADO POR UM AUTO,MÓVEL PARTICULAR

Ao passar pela rua BenjaminConstant, em Nictheroy. o automo-vei naiticular chapa n. 12, do muni-clpiu fluminense Ue S, Gonçalo.atropelou José Coelho, residente áAvenida Paiva, 125, ca«a 5.

Transportada a victima para oH P S. onde deu entrada «m es-tado dc choauo, foram,/pelos mcüi-cos do plantão, constatadas variascontusões pelo corpo c fractura docraneo, p, .¦"mo fosso reputado gra-vissim" " "*u estado, foi transferidoparu ü II"8p!t!ll ile S João Baptls*ta, onde ficou internado.

O motorista cauandor do nccldcn-to conseRUiu fugir, tendo a policiatomado conhecimento do facto, «a-tando A sua procura. _^_____

i .jmMii mi mora— mm/^mm}0ÊÊÊa\mmmWtMa\WKÊL

DR. OLNEY PASSOSHOLBtTlAI nm »*^.!V",ti*A-t"* U,'K"

RACARH B rABlO»

Con„i lin» IH «. Maio. *»••• -

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Tel. 25-6251

Communica que está. em vi-;Kor a sua tabeliã do preçospara o verão, muito reduzi-da e ainda com maiores aba-tlraentos para moradores ef-fectivos. O "Pax Hotel" estasituado uo melhor local dacidade, A Praia do ituHSelln. 108, multo fresco, saúda-vel, confortarão » com vistavUf*rhtüt»* Jtost j bahia.

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__— l'rli.i«lro d» Mano, SO —

atem*»**,, .«.!,,r»fc!i7i;««>r'':^

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Üfc liO JORNAU — Domingo, 24 de Dezembro de 1939

I OFFEIMl ¦; ¦"' '¦ ¦¦ ¦_¦—-a--a-am--mm

Os soldados allemães de origem austríacadesertam para a Hollanda sendo ali íf§

desarmados e internadosUM DIA CALMO NO "FRONT"

MLWEXPffl ]ÜO MISTÉRIO A¦ÇÃO GERAL

' PAUIS. 23 (Havas, atfenola fran-çoja — Por Axel de Holstelh) —.Durante o dia do hontem. o friofoi Intenso na frente de combate,b"m como durante a noite J passa-dir. A visibilidade era, entretanto,excelente, tanto durante o dia. de-vido & claridade do sol, como du-rante a nojte. devido ao luar.

Essas condições meteorológica-H-yMànj conseqüências contraditóriasHo'.íie as operações aéreas o torres-tres:

Em terra, a actividade foi pratl-caníente nulla. Devlflo ao luar, osallemães não se arriscaram a man-dar as patrulhas nocturnas costu-melras. Não houve tampouco tea-tativas de golpes de mão.

No ar, pelo contrario, os aviõesalçaram vóo cm grande numero, nodecorrer do dia, como durante anoite.

A aviação franceza foi multo ac-tlva. principalmente para a-s mis-soes photographicas. Foi registradaainda uma centena de partidas deRVlões de caça francezes.

Por sua vez, os allemães n^o por-inaneecrain lnactivos. Mandaramalgumas missões de rcconheclmcti-to sobre as regiões de. leste daFrança e seus aviões de caça cru-zaram Igualmente o céo.

Apesar dosas actividade, não foiregistrado nenhum combate aéreoimportante. Do ponto de vista tia si-tuação estratégica geral, não foi re-gistrada nenhuma modificação par-ticular no dispositivo allemão.

Uma parte das tropas concentra-das na fronteira suissa entro Bani-léa e o Lago do Constança está oc-cupada ha 15 dias nos trabalhos d»fortificações. O commando allémSlòempregou primeiramente suas tro-pas nas fortlfjcaões' das fronteirascóm a Hollanda, a Bélgica e o Lu-xemburgo. a

A execução dessas' obras fortificaidas não significa que o commandoallemão tenciona entrincheirar-se»a estricta defensiva.

Trata-se do uma precaução ha-bitual mesmo numa frente passiva.Qualquer tropa, parando depois doum movimento, deve tomar imnv-dlatamentc todas as precauções de-ifensivas do sua nova posição, mos-mo que esta seja provisória.

Deve-se notar também que as for-tlflcações permittem economia deforças e asseguram ao commanctomaior facilidade liara reunir umeffectivo doineanolira. Emfim, umaorganizaâo defensiva pôde muitottem ser utilizada como ponto doreunião seguro de tropas em vistade uma ofícnsiva.

MUITO KESTHKTAS AS AXTI-:;. YIDADES' PARIS, 23 (United Press, agen-cia hofto americana) — As àòtlvt-dades ¦¦ b.ellicas torrcslros forammuito reslrictas durante o dia dohoje. Somente algumas patrulhas,de um eroulro lado, levaram, a ca-bo ataques isolados, com o olije-ctlvo de attingir os postos avau-çados dos adversários..

Quando o tempo clareou na fren-te occldental, os allemães o allia-dos desenvolveram grando aetivi-dade aérea, após duas semanas detranqulllldade, motivada pelas eliu-vas e neblina, persistentes, que pa-ralysaram, pratleamonte, a ncijãodos' aviões. E' assim que, segundoinformações officiaes, nas ultimas24 horas, nada tneíios que l'J8 ap.parelhos francezes do caça Inter-vieram em diversas batalhas aérease em missões dc uBcpltaiucntb douaviões do reconheclmonto que o£-fectuarani vôos sobro as UnhasSiegtriecl e sobre a retaguarda ai-lema, afim ; de observar o movi.mento das tronas o tirar pliotogro-phlaB.'

ITontem .1 noite, aproveitando i aclaridade da lua. os referidos aviõesfizeram numerosas Incursões sobreo território allemão, ondo penetra-ram profundamente. Sabe-se que oalto commando francez çstã gran-rteitiento satisfeito com os resulta-dos desses vôos de reconhecimento,qne forneceram dados o photogra-í-dilas do inestimável valor.

Travou-se um Importante comba-to aéreo quando uma esquadrilhado ayi8iis do caça francezes enfren-• tou uma outra, composta de appa-relhoa allemães, tendo sido obriga-do a aterrissar um apparelho fran-cez.

Km outras partes da fronte bou-ve mais combates aéreos, cujos re-sultados não são conhecidos, por-quanto as autoridades militaresainda nãn deram á publicidadecommunicádo algum a respeito,

No tnr.inte no ' combate aéreoaeima citado, diz-se, nesta capital,que o ooiniminicado allemão, queanmtnoloii que o apparelho de ca-ça francez — obrigado a atcrrlsar —caiu envolto em chammas, ê lnexn-cto, pois o mesmo, apesar de terrecebido numerosas balas, conse-guiu descer sem accldente, ..ao pas-so que um dos apparelhos nllemãntque- tomou parte na luta se nreci-pitou ao solo, sobre as suas pro-prias linhas.

"TISFifír.V I)E NATAL"Km geral, houve tranquiüldade

em tmla a frente de batalha, po-dendo-se affirmar que foi uma In-voluntária trégua de Natal. Multopoucas patrulhas se aventuraram atranspor os Mmites que formam achamada "torra de ninguém". Nãose (ravnii fl.tiol.lo de artilharia,» nemas patrulhas 'realizaram osearnmu-çiis. Acrcdlta-Sfl que essa calmas"i'á mantida atfi princípios da se-mana próxima.

As frotas aluadas continuam vi.giiindo a navegaçtlb nllemil que temem, portos neutros de todo o ípii-verso, cerca de 500 navios pnrnly-sados. A missão de patrnlhamentonaval alliado f. de Impedir que es-ses navios saiam dos portos em quepermnneeem. tarefa essa que requero emprego de numerosa quantidadede navio» ile guerra.

As estatísticas publicadas peloMinistério. On. .Marinha da Francadeclaram quo desde o Inicio daguerra, ns frotas allladas, unidas,a prosaram 735.000 toneladas demercadorias destinadas ao jRÒIcll,entre ellas ma|eriaes indispensáveisparn a guerra, como minemos, 'vi-veres, borracha, couro, eerenes epetróleo. A Allemanha .afundou nn-vlps moronntes próprios, que esti-veram n ponto de ser npfosados po.los alliados, num total de 1.111.000toneladas. Calcula-se também quomenos do 1 c'0 dos navios mercan-les allemães, quo -so- achavam emalto mar, no começar a guerra,conseguiram regressar ao Relrb.rossiiin.inAni; np/ni.v offkn-

Examinado o movimento di-piomatico è militar em

relação â Finlândia

Gratificação especial paraos soldados italianos

'¦ ¦ flOMA, 23 (H., agencia franceza) Os jornaes aniiunciam quo a 1"

de janeiro próximo vae ser óonco-dldo um soldo especial para "as

tropas que se acham cm difficul-dades econômicas".

Essa espécie de indemnização seelevaria a seis liras para os sar-gentos e a 50'centimos para os sol-dados.

Um artigo de VirginioGayda

"O FACTO UE LONDBES"'

RUMA, 'i'i (Havas, agencia france-ka) — Em artigo intitulado "O pa-cto de Londres — A Itália e os seusalliados", Virginio Ciayda evoca aTríplice Allianca, a situação tlipl" •matica anterior a 1014 e as nego-einções italo-franço-britannicas qu"deviam culminar na entrada da ita-lia na guerra ao lado da França eda Grã Bretanha.

O publicista officioso propõe.setraçar numa serie de artigos as li.nhas gsraes do periodo da historiaeuropéa, que vae dos fins do séculopassado até 1919 c põe em relevocertos pormenores:"A proclàmação da neutralidadeItaliana em 1914 é devida ao factode ffue a Allemanha e a Áustria-Hungria tinham provocado a guerraa despeito do caracter, defensivo daTríplice Allianca e tinham, alônjdisso, agido sem o conhecimento daItália".

Virginln Gayda lumhr aa situaçãoda Entente em 1914, insiste maisparticularmente sobre a posição daRússia, e allude ás "demoradas elaboriosas conversações" entre aItália e og alliados.

Nis. círculos políticos o jornalls-ticos não se deixa de accen!uar aanalogia que ha entre a situaçãoactual e 1914. tal como a apresentaVirginio Gayda. A Itália não entrana guerra de 1939 como em 1914,se bem que ligada por um pacto aoeeu associado. Este anno. como cn-

I t5o, a aluada da Itália agiu por sua' própria decisão. As recentes decla-rações do sr. Galeazzo Ciano na Ca-mara dos. Fascios e Corporações nãodeixam nenhuma duvida a respeito.'A Itália não faltou, pois, aos seuscompromissos cm 1Í1.19, como não otei cm 1914. Foi a sua alliada quanSo rpspoltou nem n lMra nem oespirito dn pacto, Terá, pois, a Ita-Ha, readquirido inteira llherdadoem ritlncSo A sim nlll.idn como em1914

E' ponlvel qup ns próximos arti-fos de Virginio Gajrdn resolvam oproblema. Em indo cas0! os .mes'«ins «orculoi esperam a eoiiHnimç.lodo» niii:,".' com vivo io-. ".io.

SI VA AliLEMACOM A.S TROPAS FRANCEZAS NA

KltHNTK Üt'CIDENTAL, ri (forlliiiwy C. Cassldy, da AssociatedPress; agencia norte-americana) '¦—As tropas francezas eâlão se ¦ pre-parando para o cerco do inverno daAllemanha. ]•; apesar do'nüo ter sl-do excluída a possibilidade do umaoffonsiva germânica, as forcas fran-cozas estãn sendo enviadas para' ost-eus quartéis do inverno.

Aliás, as próprias tropas são asprimeiras a acreditar que pelo mo-nOs até a [próxima primavera aguerra continuará a se desenrolarnas mesmas condições de até ago-ra. Assim, o.s soldados estan collo-cando montes de palha sobre assuas casamatas o construindo larei-ras de pedra, íl espera dos longosfrios do inverno. No entanto, os of-flçlaos, quo consideram que até aprimavera a Allemanha terá perdi-do todas as Vantagens materiaesquo pode tor, acreditam ainda napossibilidade du um ataque allemSoantes da primavera. Mas mesmo as-Sim, esta», fazendo com que o« seushomens venham a consolidar assuas poslçõos, transformando a vidaIpará a forma mais. confortável pos-sivel.

F, o faelo ilo que mais se erguiamos offiüláés 6 o do estado moraldas suas tropas.

Um dos alojamentos typicos de«ni regimento francez do infarifitrlaestá localizado numa granja. Nu-ma das' suas dependências, o com-mando da unidade montou um casl-no para os soldados, onde as tropasPodem adquirir cigarros e bebidasNosso casino, toma-se uma grandechicara do chocolate pola Insigni-ficánciá quantia de 25 centimos.

Uma grando fabrica dos arredores,hoje evacuada. foi por sua veztransformada num theatro com ca-paeidado pnra 1.000 espectadores.

Utn pelotão do vinte homens tema sen cargo tratar dos fornoeimen-tos do li.pcca. Para isso, construi-ram um cercado de madeira com 'uiu pequeno muro de pedras, orna- imontado eom dois velhos capacetes 'allemães ainda da outra, guerra. I

Numa das visitas de Inspocção queo coronel comniniitlanto do regimen-to effeetuòu á cosinha de eahipa-lihá, unia grande caldeira fuinega-va, deixando exalar um cheiro mui-to apetitoso. O commandante per-gúritoü ao cozinheiro o que havia'para comer naquelle dia. O mestrecuca permaneceu silencioso e cm-báraçado, E' que àcaça estava pro-hlbldá e existiam tres coelhos nacaldeira. O coronel levantou atampa viu que estava ali dentro, ecommentou: "E' bife..."

Mas em qualquer part? que este-,lm aoantonaílós, a rotina diáriadas tropas francezas é sempre amesma; alvorada As fi horae; rafeás "'horas: almoço ao melo dia:jantar a's fi e toque de recolherexactamente ás n horas.

10." SOÍiÒADOS DKSKnTAHAMFRONTEIRA ALLEMÃ, 23 (Ua-

vas, agencia frahceaa) — Cento ecinco soldados allemães, de origemaustríaca, atravessaram, num ôúdia, a fronteira liollandeza, decla-raudo que n&'^Uiqueriam combaterpor Hitler. \ i

Os referidos soldados foram lo- !dos desafinados e Internados pelasautoridades hollandezas. '¦

"NADA DB IMPÒnTAATE" 'PARIS, 2,1 (Havas, agencia fran-

ceza) — Communicádo official damanha de hoje. 23 de dezembro:"Nada de importante a assigna-lar."

"NENHUM ACONTECIMENTO"PARIS, 23 .(Havas. agencia fran-

ceza) — Foi publicado o segulnlocommunicádo official de hoje, &noite:"Nenhum acontecim&nto Importan-te no decorrer do dia de hoje,''

"DIA CALMO"FONTEIRA ALLEMÃ, 23 (Havas,

agencia franceza) — A agencia aj-lemS D. N, B. divulgou o seguintecommunicádo official:"A frente occldental, o dU decor-reu calmo. Dois avlileu de caçnfranceses foram derrubados, n no-ro^ste de Metz, pejoi nvlfte» ell<j-miles. ((liando Bffaetimvsm um vioAn vigilância »o|ir# a frontflr^,Continuaram ol v^n* di< reconheci,mento- d.is forças nereas sobre *França, a Ürft liioLinh» • o Mor doNorte," -

ESTUDO DE PROBLEMASPARIS, 23 (Havas, agencia ran-

ceza) — Reuniu-se esta manhã oConselho de Ministros, send0 a reu-niãd, completamente consagrada áexposição clã slluação diplomática« militar feita pelo sr. Êdoúard Da-ladier"SOUBR RESISTIR AO'INVASOR"

PARIS, 2:i (Havas. asencia fran-ceza) — a exposição da situaçãofeita pelo sr, Daladier em Conselho(le Ministros dur0u dás in horas è,s11 hs. 45, o que demonstra clara-mente a importância dc que se re-vestiu.

Tcrqiinnda a reunião, os minis-tros manifestaram unanimemente asua saliVação pela fado do teremsido informados dfi maneira tãoclara e,. luminosa sobrc .a sÜuaçãodiplom.nlica e miliiar. especialmente

.no q„e concerne k Finlanria. o sr.Daladier mostrou no mappa a ma-neira admirável com quP o heróicoexercito finlniidcz soube resislir aninvasor. O exercito russo declarouo presidenle .do Conselho, soffreuinconíesiavclmcnte ferias derrotas.sendo rechnssadns em aígiins pontosnnrn além do SP„ pnntn do j)ar(j(Iá.,» sr. Daladier insistiu nuii parti-cularmetite snhre „ auxilio a serprestado á Finlândia para que pos-sa razçr frente no exercito.invasor.OS ACCORDOS KCONÜMICOí?Terceiro. os accordos econômicos

O accordo germano-rumeno foiacompanhado da conc'Usão do ac-cordo franco-yugo.slavo, a0 qual seatiribue em Paris grande Impor-tancia. Um accordo anglò-yugosla-vo da mesma natureza estfi na im-mtneiiela do s«r realizado a Rs-eesforço franeo-brltnnnlfio. é a roq-cltisão da decisão tomada pelo Con-¦ KÇlho Stiiiromo em 17 de setembroultimo. Tem por objecto dirigirpara a França e a Grã Bretanhao máximo de produetos da EuropaBall.-anica, dos que a Allemanliaprecisa..

Em respoat.i, a Allemanha no-meou um altp commissario das tro.cas enlre o Reich ê o suléstc daKuropa.

A Conferência Ealkanica, que s9reunirá em fevereiro, cm Belgrado,e para a qual foi convidado umobservador búlgaro, estudará prect-samento 0 apparelhamento economl-eo desse, sector.

Quarto, as relações entre a Haliio a Santa Sé.Rm França, todofl Se congratu-

Iam pelas ekòellentes relações quoo Soberano Pontífice entaboioucom a Casa de Savoia. Nos de;:primeiros mezes do seit pontificado,Pio XII aproveitou todas as ocea-

Barco afundadoLONDRES, 23 (Havas. agenda

fr.nnceza) — o pequeno barco "Dou-ia", após haver se chocado com umamina, .quando demandava uni por-to da costa do nordeste, afundourapidamente.

Toda a tripulação foi salva.

VENERANDO ~~

(Z: um bonbon que é v_-'

uma delicia

siões para melhorar as relações en-tre o Quirinal e o Vaticano, a des-peito do estado muito pouco sati»-fatorio em que se encontravamquando falleceu Pio XII.

E' assim, em particular, que onovo Papa facilita a solução dos de. 1ücado.s problemas' levantado pela Ipolitiea racial da Italla. Resalta-s; Ique a concepção pontificai da paz. !tal qual foi manifestad por pi0 XII.por occaslão da visita dos sobera- !nos italianos ao Vaticano, é iden-•tica a ilos alliados e aqui Iodos sefelieitnm pela approximação cadavez mais estreita entre a acção dnItália e a da Santa Sé.

PROBLEMAS EXAMINADOSPARIS, 23 (Havas, agencia fran-

ceza, de Jean Állary) — O con-selho de ministros, que se reuniuhoje, foi consagrado ao exame dasituação diplomática e militar.Nenhuma precisão foi dada nosmeios autorizados.

Os observadores internaclonaessão de opinião quo os pontos priti-cipaes dessa situação suo os se-guintes:

Prlmóírp, o auxilio ft Finlândia.O presidente do conselho informoulionteni que a França dá apoio ef-fectivo á resistência dn Finlândia,desde o próprio dia da decisão deGenebra. A Grã Bretanha enviouaviões, a África do Sul o fez igual-mente, a Suécia deixa partir mui-tos voluntários, dos quaes numero-sos já tomaram parte em combates.Esclarece-se em Paris que não setrata de um acto official do go-verno sueco e que o recrutamentode voluntários é inteiramente de-vido a iniciativas particulares e éfinanciado por via particular.são sobre os paizes scandinavos

A Allenia,nlia accentua sua pres-para que impeçam a passagem domaterial enviado para n Finlândia.

Segundo, o bloqueio da Allemã-nha. A chamada simultânea pelaAllemanha do.s seus cincoenta na-vlos do commercio immobilizadosaté agora em portos neutros é umaprova de que o Reich sente, cadavez mais fortemente, a pressão dobloco franco-britannico. O caso do"Columbus", por exemplo, que es-tava carregado de calçados fabrl-cados -no México, illustrn bem estaobservação. A necessidade de cal-cados 6 tanto maior para o Reichquanto o controle lirllannlcó docontrabando apPrehendou, depoisqua deu inicio á sua acção, gran-do quantidade de pelles e courosquo representam cinco milhões depares do calçados, Dos cincoentanavios chamados, certo mimero se-rá apprehendido pelas esquadreisbrllaninca e franceza, mas outroslograrão chegar no mar do Norte.Ao que se diz, a esquadra allemãficaria encarregada de facilitai'sua volta.

Mgg^gçôes de ultima horaRegressou hontem a delegação paulista

A MAIORIA DOS JOGADORES QUEIXA-SE DO JUIZ

O sr. Castello Branco, presidente da F. fi./'., cercado dos paredros paulistas e algunsjogadores, momentos antes do embarque destes na gare de Alfredo Maia

Conforme foi noticiado e obe-decendo ao que ficara deliberadono embarcar para o Rio. a dele-gação da Liga de Football do Es-tado de S. Paulo regressou hon-

tem mesmo, pelo nocturno das 22horas, em carro especial.

O embarque da delegação ban-deirante foi bastante concorrido,notando-se na "gare" de AlfredoMaia a presença do presidente

Delfim Moreira JuniorRuy de Oliveira Santos

Advoencln cível e coiiinirrrlnlNnlurntlxavrici — .11 ina» c

<)ué(lii« d'AKunllua 1» de flliirc», 11, U" .niilnr,

anln O — Itlo ile Jmirlru Tel. <;i-44'J2

A Exposição Nacionalde Pernambuco

O presidente da Republica recebeuo seguinte telegramma:"RECIFI5, 21 — Quando o minis-Iro Wnldomnr Falcão regressa, apóster sen!ido com cnthusiamo a reiío-vação econômica e social dc Pcrnam-buco, reiiho agradecer a v. excia. ahonra que nos deu mandando queelle inaugurasse; em nome do Gover-nn Nacional, a exposição cujo exilodevemos a v- excia^ e ao reginien.Cordiaes saudações, (a.) interven-

tor Affanicninnii Magalhães-'.

DORIVAL CÂYME NO "SHOW"D© CASINO ATLÂNTICO

O FAMOSO AUTOR DE «O QUE E' QUE A BAHIANATEM" ESTREARA HO PRÓXIMO DIA 26'::-r^:r-':::r^

í".':.,: 'rMír:.. r ¦¦¦¦:¦¦:... ¦. X..' íM íiíílli'¦•>.::.:¦: :¦:¦::.¦'¦¦¦ ¦'¦:¦;¦:¦:¦¦.-¦ :¦¦¦:¦:¦_.... ^^.v.iiXvivXv'^;::'-':*:'^:

¦ ¦'^v:^;:;:::;:^:^::::y:;:;:;::x:::-1'-.:-: :¦''¦.¦:¦ r:.-r^y\>r :Wr\r^ ¦ '^-y-\rr- ':¦'¦:¦¦¦: Vijv ¦:.'-\-r^.'r$'r^

Castello Branco, da FederaçãoBrasileira de Football; o repre-seutante da Liga de Football doRio de Janeiro sr. Domingos D'An-gelo; os representantes da entida-de bandeirante nesta capital srs.Carlos Gonçalves e Paulo Luiz deOliveira, além de numerosos des-porcisías cariocas e alguns joga-dores, paulistas que actuam emclubs cariocas. j¦

QUEIXOSOS DO JUIZA maioria dos jogadores deixou

transparecer as suas queixas áaetuação do juiz Ary Lima, npquo eram acompanhados pelos jor-nalistás e locutores sportivos quevieram com a delegação.

A PALAVRA DR LAGREOAMomentos antes' da partida do

trem que conduziu a embaixadabandeirante, procurámos ouvir aopinião de Sylvio Lagreca, quenos respondeu:

— Que lhe poderei dizer sobreo jogo? Perdemos e nada mais.Agora devemos pensar no Natal e,depois, haverá muito tempo parapensar na formação de outro sr-leccionado para o próximo anuo o,então, poderá caber a incuinhen-cia a outra pessoa...

Arriscámos ainda uma pergun-

Não tem o que invejara Siegíried

(Coiicliisílu tia !.•¦ piiglnnimpossiviír, a «i ehha-he-

LA IH PA GOAVerva das excellentes fortifica-

yões flnlaiideziis, o communicádo dl-zia o seguinte:"O exercito russo conhecia essasdifficuldades com que tropeçaria naFinlândia e, portanto, nunca esne-rou poder aniquilar as tropas fln-landezas com um sô ataque relam-

l Pago."O communicádo é um dos mais ex-

tensos expedidos pelo quartel-gene-ral e chega. Inclusive, a dar infor-magf.es explicitas do' motivo porque náo foi possível uni avanyo inalaveloz. Apôs fazer notar que a linhaMahnerhelm 6 tão solida como a li-nba Siegfrled, contra a qual se es-boroarain durante quatro mezes osesforços franco-brltahrilcos sem lo-grar o menor êxito'', acerescentá queos russos se podem congratular porhaverem actuado meliior contra osfinlandezes em um menor prazo.

O território da Finlândia — ex-pressa o conimuiilcado — apresentaenormes difficuldades para os mo-vimentos de tropas.

A falta de caminhos, o terrenodesigual, os bosques impenetráveise os innumeraveis lagos, com ou-tros tantos Isthmos, juntamente comas varias linhas defensivas solida-mente construídas em cimento, in-eluslve bases para artilharia e nl-nhos de metralhadoras e os refu-

I glos da tropa, fomam a massa dasdifficuldades que se oppõom a cmrápido avanço de nossas forças naFinlândia.

A LINHA MAXXEKHEIMDurante quatro annos a Finlândia

esteve construindo essas .fortifica-çfies com o auxilio de tres pot»'i-elas estrangeiras, que lutavam entresl para Impor sua influencia oin ter-rllorio finlaiiilez, afim de usal-o co.mo base de ataque a Lenlngrado pri-meiro, e mais tarde contra Moscou.O poderio defensivo dessas fortifi-cações, como pnr exemplo, as dnIstbmo de Karelia, não tem nadaque Invejar as da linha Siegfrled,na fronteira occldental da Allemã-nha.

Os observadores militares franco-britannieos acreditam que o factode nAo lia verem avançado se nãoniuilo lentamente na Finlândia, aoinvés de dar um golpe fulminantee completar a guerra em unia se-mana. Indica qun as tropas rubrascarecem de qualidades guerrel.-as.Dizem mais que a offenslva iu?™foi um fracasso, j

Na frente de Viborg as tronasrussas têm avançado tres mil o du-zentos metros por dia, em média. Astentativas de avanço no Isthmo deKarelia foram mais dlfflceis, porémjâ progredimos através da principallinha defensiva em vários pontos.

ta a respeito do trabalho para aformação do seleccionado brasilei-ro que deverá disputar o terceirojogo da "Taça Roca" e Lagreca,sorrindo, nos disse:

— Ainda ó cedo para pensar-senesse assumpto. Vamos commemo- jrar as festas de fim de anno, -pri-meiro. Depois teremos tempo paratratar do assumpto.

O trem dava o ultimo signal, eLagreca se despediu do repórter.

OUVIDOS, NARIZ K CA KG ANTA

DR. CAPISTRANODocente — Mcilalliii üe ouro (Ia

FnciililiHlo de MciliclnnAI.CI.MIO ÚIIANAKAIIA, I5-A-0»

3 A* 7 .mm»Ttlcpliont'*: 'i_i-«íS(IS e 2(1-1177

As reservas garantirãoa victoria

(Colisllisfio Ia I.» lllirrlnll)

poder nos outros domínios levará osallemães ao hum caminho. Para sus-tentar uma filierrn "acica" totalcontra a Grã-Bretanha e a Francao.s navional-socialislas deveriam po-der ciiípcnsar as suas perdas mi'-se ojevnri.ihi a 50 °l° no mniimo, Sfe'-ciam obrigndos a eanstruir mais deIt.dOII aviões por mez e rccmtar pi-lotos no mcsnín r.vlhmo.

DEFICIÊNCIAA .Mlemnnlia. mais do que qual-

quer outro paiz. terá difticuldadespara extuiütr um pro^i-amnia tãovasto. Uma vez que fracasse a suaprimeira tentativa, surgiriam dilfi-cuidades cm grande numero (eleva-daa perdas dc aviões de" bambar-(leio. penúria de novos pilotos; faltade reservas ihdüstriaes e de reser-vas de combustível i, Toda a produ-cçíto petrolffera da Humania c doKeich não satisfaria ,¦, metade dasnecessidades da Allemanha em tem-po d« guerra, Já cm tempo de p,zos allemães importam a meladé dasmatérias graxas que consomem.fcsta nependencia do estrangeiro |e-ve um effeito desastroso na tillimagucrt'a e que se repelirá nM actual.A industria germânica aprese-napontas fracos que o nosso bloqueionggravara. Os allemães gozavam naullinia guerra dc uma liberdade mui-to maior ()m. n., acítm 1 e aão obstnnJSí«síí. ? fl'pnl° in'e''na cedeu eml!»l,l. lista guerra — termina a bro-emir,! — revelará pontos faiac, noaiiparelluimeiito iineiOiiai-s.ociíjJistni.ada crise aguda só servná para [or-nar mais próximo o desaslre () im.

jiiens,, poder ,!.. resistência 'i|o, .,i-

liados i.ssegitrarA a victoria final dastu mocracias".

Ouça a RADIO Tüm2r\ÕXk.

A "UNIÃO SAGRADA"DAS AMÉRICAS

(OiicIiixAo dn 8.* pni-lnn)vam a morrer. Chamam-nos para'comer. Amanhã, se o golfo duSanta Catalina não está de máohumor, como já terá terminado upanorama uruguayo que inspirouesta "conversa florida, que seriamelhor não sendo tão comprida",

| vamos esboçar alguns outros aspe!| ctos claramente imperativos do tu!

rlsmo uruguayo e continental, nãoI só pnra dizer a nossos amigosI americanos o que parece dc nm-i tua conveniência, como tambémi para affirmar ante a consciência, da nação urúgüaya, que o turis-I mo deve ser matéria de um amplo

programma nacional, mas com! francas e largas projecções Inter-i nacionaés: — programma LnspI-

rado em um sincero, o que querdizer, em um intelligente espiritoile cooperação e reciprocidade, oUruguay vem trabalhando nisto.Mas parece indispensável Ir quan.to antes a um plano dc conjunto!onde todos os elementos ulcis,nossos c de nossos amigos, possam'

j encontrar o p'ano dc coincidência,j a harmonia equanime, de vistasI generosas, que ha dc tornal-o dy-'

nnmieo, dar-lhe efficacla c pies-tiglo dentro e fora de nossas froii-teiras, primeiro nu sector de ii(isSllinfluencia natural, que pode ell.volver quatro ou cinco nações emnls tarde, em ctupes sticceBsivas,n Ioda a largura e todo o compri-monto do nossas Américas.

O Uruguny vem trabalhandonisto, com nielhodo e com frutodesde que foi creada, entre o sor-ridente scoptlclsmo criolo, a Commissão Nacional de Turismo. .Masaneção «té agora não tem sido enão podia ser senão, por assim dl-üer, preparatória. Foram dados ospassos iniciaes para uma progres-siva expansão continental do turismo . Lançaram-se algumas basesmestras, e isto já é multo, poisgraças a esta preparação — -quejii orçou o clima turístico", ele-vando essa matéria A categoria deuma funeção de Estado — talveztenha chegado a hora para reali-zaçoes de grande envergadura jáque. por feliz coincidência, temostambém, no alio commando danossa organização turística, 0 ho-mem para a transcendente cir-Minutando'. O senhor AliCuani, que pelo facto de ser ccollor é presidenle effectivo daÇominl.ssilo dc Turismo, está cmcondições de pôr e está pondo aoserviço dc tã0 formoso ideal ame-ricano "savuir faire" de suagrande cultura e 0 solido prestigiooe sua eminente personalidade • -prestigio continental e europeuPosto em plena evidencia durautêsua larga aetuação diplomática 0muito especialmente no periodoOin que lhe t"co„ presidi,., com .,„toridade e elegância, a Sociedndljdas Nações, quando era ella a es-perança do mundo, o chanceller(liiani — "que é dos que sabemver a cstrella aulos do astrônomoe a perdiz antes do perdiguciio - -c quo, sob o amplo velame de suavisão de estadista leva um solidolastro de seioncin t> do experiência,vem já, desde quo assumiu sutiãfuneções de chanceller, encarandoa fundo e em todas suas fecumlisconseqüências, o problemas turis-tico. ü' elle, portanto quem .para esgotar a n.ielaphora niari-nha — poderá traçar vastos e da.ros roteiros á galharda nave, jifelizmente appareUiada para tri-uniphacs travessias.

Claro é que não pretendo dizer»a:!a quanto ao "modus facendi"parque seria como querer ensinar acartilha ao Mestre. Só. isto sim, le-nho acreditado sempre e continuoacreditando que não se deve insis-tir na pretensão de querer r,i/.rrtudo dc uma vez, em todas as par-tes. Nestas matérias em que a natu-reza. a latitude, a topograpbia, „ p„.sfçao gcographica, ns linguas, o cam-bio, o clima são factores determj-na.nles, é tempo perdido o querersuhmeltel-os de um golpe, ems.vntlif.ses theoricas; impossíveis dese iijiislnrein numa primeira inlcn-

ça-,1 a Mo vastos e.hoçterogeiieos con-jiinlos — pelo q0e creio que nadaperdeu o Unifiuiiy nãn indo ao Coa-gresso tttrislico de Sflo Francisco.Devemos considerar, como clnramen-l« importa; a formula de prosam-mns- p„r ,.„„,,*. ,^ acCordos por se-

KeogPaphicos,

lertoliiü-

cloresonerarriei: i,,im _, ..„„ " — . »*u».,.«|'««:ob, que podemnSe-Satl^^^m8! c.lSÍSnC,d" nS'^

,,,mt,°' cinM" "u m«'"Finlândia aproveitarão „ )nver.-iP ^ ¦ ' , bt?m que esses accordosnara reabastecer as tropas flnlaV- p rc.laes ,0Sn possam ir-se harmoni-dezas de miinlçfies. annahieinn e on. ?ando (r,n um programma de con-na?7 iül.nemes' aflm "e ,J"* flsse |Unt'.'' l'orem Pn^lldamente - éfnva«,no ruVs?116

SUa ^^^ * • prcc,so «.«« descuidar disto _ te.nesnarhosMe orlEem fran^ WJPÍ !'e"S!,r ''pria™n(e em abrir

procedentes da Fin andià. diílar^m -' ~ '" .J"'"W. a° ,,,rismn **

ameaça

Dorival CaymeTemos ile attribuir ao Casi.

no Atlântico a primazia dasiniciativas sympathicas nestesultimos tempos.

A escolha de Dorival Càymepara o seu "show" vem rati

das de apoio ao artista nacionalcomo, também, o interesse dtapresentar no seu "grill" tudoo que ha de mais palpitante nomomento brasileiro.

0 joven e profundo Interpretedo nosso folklore, creador de

J.íkar. Innumeru ,Mm medi-J tantai bellezai musicaei t de] vel p.rogfamjna^

tantas canções originaes, vaeapparecer em publico pela pri.meira vez para cumprir umcontracto.

O famoso autor de "O que

é que a bahiana tem" organi-zou para sua estréa um nota.

as coxcr.rsoER nos pehitosMIMTARES

PARIS, 23 (U.P., agencia norts-americana) — Após tres semanas deguerra na Finlândia, os observado-res militares chegaram át> seguintesconclusões:

1" — O soldado finlandez é multosuperior e está. muito melhor adex-irado que o russo.

2» — As linhas de communicaçáoe transportes do exercito da lias-sla foram destruídas, o que o dei-xa sem provisões, munições <i pro-duetos médicos.

3" — O estado-maior russo qoiu-metteu numerosos erros de ordemlactica, o que indica que as san-çrentas depurações privara ri a Kus-:-:ia de muitos dos seus "leaierb"1 ml-iltares capazes.

4a — O exercito russo n3o tem amínima preparação e luta principal-mente com a falta de artilhoiros ede material, opols o existente nSoé bastante.SERIA SUSPENSA A OFFEXSIVA

SOVIÉTICAPARIS, 23 (U.P., agencia noru-

americana) — Informaçõe» nSo con-firmadas declaram nue o marechalVoroschlloff, commlssnrlo da Defe.¦a da UnlAo dos SovIetB, ordonarAa Immeillata BUspensUo da offeunl-va rio exercito riueo i\u Fliilnudlam* a primavera, deviria n que o tn-tenso frio comtltue _*nlu»lm«nta umtérto nlistaouln pnrn Ha opurajõe»dai aua» Iropau,

Entretanto, ritai Inforniaçfixii |n«dloani qu» o r*«iiliailo ri.i tactlcaaegulda palot flnlandacas obrl*on naruiana a r»cuar »m lortia aa fr»n-taa ir combata,

rica I,lf:|«a>" A"uni^,"préoccupSessencial dos que se imponham alaicla nao fácil P a honra históricado "ganizar e pAr e„i acção estepr.egianima deve consistir, na minhahumilde opinião de simples especla-dor, em que, sCm se deixar de jul-gar sempre presentes e actuaes osproblemas dc- ki teresse material,nao prevaleçam e]ie.s no« accordos!mas que se hwhtenha nestes umpqiillibrio prudcnlc entre 0s doisclfinentos vüaes; entre o que nutraa prosperidade material « o qUe ali-mcnta o espirito. Mas também nes-te stnlido-disse o chanceller Guasl

a recordar:mercados, vi-ve-se também de ideaes!".

umn phrase „ repelir e"Não sr vive sVi de m

nue o„ russos têm sido derrotadosem todas as frentes P q„0 nq r,,n_.tra-offenslvas finlandezas obritraram os russo., a recuar, em muitoscn«.os desordenadamente.De accordo com os miamos des-pachos, sõmento os ataques aéreosrussos constituem algui

para os finlandezes.nErmrn.\nos nois ãviÓes nosnrssos¦WSINGFORS, 23 (AssociatedProsa, agcneia norte americana) _

bombardeio foram derrubados ,iel;sba erlas antl-acreas finlandezasnoje. •Quanto ã a,'çí„ em terra, nnnun-do.l-sa qun o evercilo do sertor doAfCtleo continua persepuindo oirussos em retirada, }A tendo a pp,.lseg.ilçílo alcançado al«m dos Hovhenjaervl. approxlmariamente ses-senta milhas ao sul do Oceano Arctico o frio rigorosíssimo estavaauxiliando efflcazmente os fjnlandezes. Vários batalhões moscovitastiveram sua marcha Interceptadano centro do districto de minera

ç5o rie nlckel. As forças flnlande"«as, segundo not'r|as ria fronteiranoruegueza. castigaram severamen-te as communlraçòes com o f.inrride Pelsamn, e os russos foram for-çados a se retirar pan leste nadlreççSo de Kola, através da fron.feira, que teriam franqúerfilo, pene-tranrio no seu próprio território.

Ali.WIMl AVTI.AKItEn EMHELSIIVCEORS

HELSINGFORS; 23 (United Pressagencia norte americana) A's1.1.31) horas as sirenes da defesaanti-aerea se fizeram ouvir durante45 minutos, povíni nSo hnuve bom.barrielo nem foram vistos aviões no 'centro da Hriarie. |

O alarma chamou particularmen- ! ,te a attençSo porque antes havia I ancezaJ ~ ^s oifferenles reparti-circulado sem confirmação o boato ' í°es &* .casamento dn agglomeravãorie que, entre os boletins qu» hon- i londrina e arredorei registraramtfiSu-Jíiífri!

V\\RS°* *«ix*™m cair. hoje números records' de casamen-havia alguns, firmados pelo chefe tosdo governo communista ir Kusl- »i„u_, - u , ,,, ,| Muitos soldados mobilizados

Sem necessidade de foiçar a rea-lidade verbal nem o conteúdo cthl-co dessas poucas palavras, pode-featlirmar que ellas resumem, tm es-setica e em substancia, o prôgram-ma a seguir para a integração dasAméricas. - sobretudo, aggregan-do-lht o cathegorico dynamisma dajá notória phrase do grande chan-celler do Norte, que lambem mere-ce ser usada segundo o methoçlo di-dt.ctico chamada "de repetição",(methodo que eu npplico a todas aspalavras que merecem ser recorda-das ale que entrem e fiquem!)."Que a" obras e nilo meras pala-vráa, sejam a norma de nossa con-diicta'"

Record de casamentosem Londres

LONDRES, 23 (Havas, agencia

nen. segundo os Jornats matutinos,que exigiam a rendlçSo dos flnlan-dezes par.' as 13, horas rie hoje Emcaeo contrario, a cidade feria alvode um nevero bombardeio. y"ioobstante, nenhum boletim foi en-contrario em Helslngfors.

Naturalmente anhresaltnriHs, nspessoas que almoçavam nos restnu.rantes, abandonaram npremndiimen.(» ns mesas ou ouvirem o alarma,n correram pnra os subterrâneos,

Dentro rie cinco minutos ns runsestavam rienerlns, exrepto rie poli.elae», que nAo su «fastnvam d»siiss metralhadora* leve» promplasa disparar contra qualquer «pp».relho que appsrecees* no céo porUm

que lulam na França, conssguiranialguns dlaa de licença, para vir aLondres fundar um lar, demnns-trando assim a sua coflança no fu-turo-

Também muitos funccionarios qu*desde o Inicio das hostilidade* lo-ram transferidos de Londres u t"-biilhiini nclunlniciile n.ii provincialiipproveilaiMin ns ferina de NotaiPnrn vir a Londres casar-se

A nffliiencla aos reglslros de cn>taimqil i" começou is D hora»manhíl, bnni a partir du qual iinaulorlííulos ps casaiiiíiilos na OrA

¦•o iíircTio Vuaso iu.i iuá.r .i .. I "S.°É.h<"iY_!.'«"I»» <• «ntnr im ' Draltnhn, e eniiilnuou nté ái 18pito twiP fumiuáir ¦>¦•* * «eeio, *-- ^ ^9nti inintirrupUrowH.

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I

O JORNAL —i Domingo, 24 do Dezembro de 1939 13

POR DISTRÂCCÃO, QUASI PERDIA UM AUTOMÓVELA HISTORIA DA CÉDULA 55.335, DOS "SORTEIOS GRATUITOS

DIÁRIOS ASSOCIADOS", DISTRIBUÍDA PELA "A CAPITAL"O acadêmico Annibal Moreira Pellon pfeoccupa-se apenas com os livros — Não sabedirigir automóvel e vende, pela melfíor òfí erta, o magnífico carro que lhe coube -Concorrerá com o mesmo numero a novos prêmios- Convidado a visitar iufz de Fora

MU? PATOTA STTM-CO 2

Newton, o grande sábio que nosdeu a lei da gravidado, teve duran-te o período mais agudo dos seusestudos, uma série de factos quebem revMam Até onda pôde chegara dlstracção dos homens. Mesmoquimdo se trata do gênios.

De certo. ícittt, fazendo pequenas,r«(eiQõeB por força do pouco tempoque lhe sobrava, ao ter que es-quentar um ovo, que seria o séualmoço, collocOu na vasilha de águafcrvente o eeu relógio. Pouco do-pois. procurando consultar as horasnara. ver se jâ s« tinham passadoog minuto necessários ao cozim.cn-to deu pelo engano.'ô

relógio, porém, um custoso rc-lcsio de ouro, já. estava parcial-mente perdido.

',.,,.,

William. o grande jurista ingleznue fazia primar pela riquesa derecursos com que defendia os seuspontos de vista, não foi menos dis-traído.

Certo dia. tendo ds Ir ao foroexaminar um processo, e nâo es-tando no escriptorio o sou empre-eado, feclhou-o e collocou na portaSm* placa, em que se Ha: '*0 dou-tor WUliam voltara fts 16 horas.

Chegando ao foro, por tratar-sedo um feriado, o mesmo estava fe-ch«do. Voltou ao escriptorio 6 len-do ali a placa que deixara, sen-tou-se e pôz-se a esperar que che-easse as 16 horas. Foi quando oempregado appareceu o fez-lhe ver.que o homem esperado não era ou-

tro senão elle mesmo.E a historia da vida dos grandes

himens está cheia de exemplos se-mílhftntes. o que faz crôr «ue as«finde» distrações caminham ns

fado das grandes preocCupaçõee.O CASO DO GBANDE TRKMTO

DOS SORTEIOS GRATUITOS1)08 "DIÁRIOS ASSOCIADOS"Nada mais natural, pois, que o

tcademico Annibal Moreira Pillon,um moço de modestos raouVios quevê nos seus estudos todas as esperan-cas de um futuro capaz de assegu-rar-lhe uma condição de vida digna,dos seus esforços, tivesse ficado du-rante IS dias com a cédula 66.33.', que lhe assegurou a posse deum ri i ¦• Studebaker" do vaiw- de..44:ò6'0í'0'00;

Durante o dia, estudando e traba-lhanflo como professor que & de umcpllâtfioi tveguro aos llv/os, ds.«im,pelas' necessidades do presente e pe-las afpivatões do futuro, janidis teveopportunidade de dar attenção ao no-tiemriò dos jornaes o dô fradlo. onde o

O acadêmico annibal Moreira Pellon, á porta de sua resi-dencia, quando procurado pelo director do Departamento

da Sorteios e Propaganda doa "Diários Associados"

Depois desse dialogo rápido «lacônico, tudo ficou esclarecido.

A cédula que Moreira Pellon tinhaguardado nn sua carteira, com o ma-ximo cuidado, outro não éra senão aque lhe dava n propriedade dn Ju-

Associados", o acadêmico Annibal.Moreira Pellon dirigiu-se, ccompa-nhadò dó seu amigo, fi. rua Sete dcSetemmbro, 209, õ" andar, sede dosS. (1/ 1). A.

Não eslaya ainda bastante certo

combinação côm o commercio doniopde Juiz de fora e de outras cl-dades.

PKESTAMIBTA PELA PRIMEIRAVEZ \.--..

E foi, entSo. que o sr. AnnlbfilMoreira Pellon explicou ser. e«»a- a«ua primeira compra pêlo deprtua-mento qüe a "A Capltol" classifica.;de "sorteíirio". ;¦•*-

Prfloccupado com os estudos, d*um indo, e com o» seus exames e osde *eük alumnos de outro, jamaispftde pensar em ter sido o contem-plftdo pelo prêmio mflldr, nêm mes-nw p"t um dos pequenos prêmiosdos Sorteios "Diários Associados".Olhava nos jornaes c ouvia o radiosiil)-consclé*ntêmente. DUtante detudo ftqulllo que ttSo fosse os »|*«USHvroR e o s*u collegio. N5o tliil"«í

•mesmo, gravado na memória, o nu-mero da c*dula que recebera d'" ACapital". ...#<Á

NAO DmiCE AUTOMÓVELNRo sabe o acadêmico Moreira

pellon dirigir automóvel. Voltadosempre, como ficou dito, para ô«iseus misteres de nlumno e pMfea-Bor. jamais se dedicou ao sport dovolante.

VENDE O MAGNÍFICO"STUDEBAKER"

Disposto a continuar, sem esmo-rêcinietitos, ob seus estudas, o con-templado pelo prêmio maior do*"Sorteios Gratuitos dos DlarlOs As-eocladns", está resolvido a vender,pA*-.. melhor offerta, o luxuoso"Studebaker", em exposição na"Au!o Mercantil S. A.", sob a «e-rencia do sr. Attila Castro.

N**"A CAPITAI/'Apôs saber-se dono do prêmio

garantido pela cédula distribuídapela

"A Capital", n academeo An-nlbal Pellon dlrWu-se aquelle esta-belecimcnto. on'1.-! teve oceasião deagradecer ao sr. Miltort de Carvalhoa opportunidade que o "sorteano

lhe tinha proporcionado.QUANDO A SORTE QUER

Como é sabido, todas as cédulasdistribuídas pelo primeiro sorteionão premiadas e premiadas, conti-nuarão concorrendo As demais ex-tracções dos "Sorteios GratuitosDiários Associados".

Assim, a cédula 55.335, cujo pos-suldor ganhou o luxuoso "Ctudé-

balcer", que durante 17 dias pis-selou pelo Rio á procura do seu do-no .concorrerá a novos prêmios, ,pO-dendo mesmo, como confia o aca-demico Moreira Pellon, vir a sercontemplada com «itros grandesprêmios. Quando a sorte quer...

CONVIDADO A VISITAR JUIZDE FORA

O alto commorcio' de Juiz de Fo-ra,

"'quc:*diu,';.'desde»»-.ós primeiros,dias. todo o Seu-apòiá aòs "Sor-

teios Gratuitos Darios Associados",e que vinha acompanhando commaior interesse o trabalho .de ideh-tificação do '

possuidor da ce.dtiiaSC.335, ao saber que \°¦ "Studehflf

ker". primeiro prêmio da- grandeextracção de 3 de dezembro, coubeao acadêmico Annibal Moreira Pel-lon, coriv:dou-o para um passeioáquéllá cidade. 3

Terão os concurrentes lòcac? aosprêmios do "8. G. D. A.", assim,o ensejo de conhecer o magníficocarro c o seu feliz possuitlor.

FASAN E L LMDEU

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QUATRO GRANDES PRÊMIOS DOS 5.000 CONTOS

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10028 cem 200 conto:e ainda 12449 com 100 contos

AS CASAS FASANELLO CONTINUAM A ENRIQUECER O POVO

0 COUPON N. 3589 DA SERIE PP ESTA' PREMIADO chZoTet

•(_' !»;>.-''

mWMãní»?*l:

fflm

>S

O possante e lindo "Studebaker" que já cn ietitrou o seu dono. Constituiu o 1.° prsmio————— da l.a extracção dos Sorieips Diários, Associados

chamado ao feliz possuidor da cédula65.3:iS,.distribuída pela "A. Capital''era feito, emiude, e com insistência.

MAS...E ha sempre uni "mas" em cada

capitulo da vida dos homens. eVzes•oai-a fimarguràl-os, .outras parapremial-os com uma sensação dealefii-ia.

Para o sr. Annibal Moreira Pel-lon, o "m<is" surgiu de accôrdo coma segunda liypolhcse.

Procurando o seu deno, o "Stu-debakcr" correu pelas avenidas eruas da cidade, durante 17 dias. "U0 senhor o portador da cédula nu-mero 55.335, distribuída pola "A Ca-pitai"! Esse carro é seu.

NO DIA 21Numa dessas onportunitedes, um

«migo do acadêmico Moreira Pellonteve a idéa de saber se este Já ti-nha conferido a sua cédula.'

Que cédula?A que você recebeu quando da

sua compra pelo sorteio da "A Ca-pitai".

xunso automiivel "Studebaker", dovaler de 41:fl00$0.;-0.

NA SEDE DOS S. O. I). A.

Sabendo-se d°no do primeiro pre-mio dos. sorteios gratuitos . "Diário?

EMPRÉSTIMOSCOM liARANTIA IIBAPÓLICES(Jurou bnnonrliia)

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inciunive rafe e hanbJ. 'No centro da cid-.de, «wnapua corrente em todo."» «a

quartos.Telegrammas: lti< p.ilaolo-Klo

Telephone: — Vi-üftÜO/JSljBWIlf'""."'W.llWí

da boa rioyã, que ot-a, ao mesmotempo, ui-.i opportuno presente deíes'os que "A Capital" lhe tinhadado.

Recebido pelo sr. Henrique Pei"*i-ra, o organizador do grandioso pia-no de sorteios que está empolgan-do a cidade, teve o possuidor >'-ace:luia 55.335 a confirmação do quelhe fora dado constatar, graças álembrança do seu amigo. () "Stu-

debakcr" Ora, realmente, seu.

A VEZ DA REPOBTAGEMTudo cscl.i' ecido, coube ã repor-

tageni r missão de ouvir o feliz con-templado. pelo premio maior da 1-'éxtr.-.çeãò dós "S. G. D. A." em

0 REí DA INGLATERRAPATiARA' AOS SEUS StSBDITOS

NO DIA DE NATALA Britisb Broadcosting annün-

cia que, de accôrdo com a praxe'á estabelecida em annos anterlo-res, favil irradiar para todo omundo, no dia 25, ás 13.30 horas(tempo dn Rio de Janeiro), a tra-.dicional "Allocucâo no Impei-lo".-Esse prògíflmhm,; que teri partesreferentes 6. Austrália, ao Canada,ris Tndlas, ô. Atrlca do Sul, A NovaZelândia, e ãs tropas inglez.!» emoperações de guerra no territóriofrancez (B. E. F.) será encerra-da r.om a costumeira mensagem deNatal com a qual S. M. GeorgeVI se congratulara com todoa osseus subdltos. A transmissão deLondres será feita em ondas curtas,nas frequenclas normaes, As 17.00,0.45, 4.30 « 8.15 boras. (G. M.T.) e aqui retransmittlda com agentil cooperação da Cia.-Radio-telegi-.iPhica Brasileira e RadioCruzeiro do Sul, PRD-2 (10G0 ki-locyclos) ãs 13.30 horas (tempo doRio de Janeiro).

II Sabbado ||, IbS mir ( >mr%, iwft7 friliJPC xdT*8Xv 4*GuS**

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DO

SniESE COM F(Ooperario Mario Moreira, de 30

annos de idade, casado, brasileiro,residente á rua Cipertlno n. 112, nnestação da Piedade, Buicidou-se hon-tem A tarde, Ingerindo forte dose deformlcida.

O tresloucado que se encontravadesempregado ha vnr.'os mezes, pratl-cou o desvairado cesto, (uiando soadiava cm frente ao botcqu'm situa-do ã rua Ncrvnl de Gàveíà n° 109.

As ftutorldádsa policiaes do 23*districto, tomnram conhecimento dofacto o providenciaram a remoçãodo corpo pnra o Necrotério do Inftl-tuto Me»iico Legal.

Indemnizaçõcs por extraviode registrados

Mais uma vez a Directoria Regio-nal dos Correios e Telegraphos con-vida os abaixo yfl$elohajdó»s a com-pareçei-m k Tlieapu.r.árla), localizadait rua 1" de Março, nesta capital,afim do ali receberem —. nos di.»súteis, entre 11 e 1G horas, e nossabtòdPs, entre 11 e 13 horas — asimportâncias a que têm direito,como indemnização por extravio deregistrados:

Anna Kainlus. Ernostina Medol-ros, Agir Chp;e, Secundino SanfAn-na, João Victor de Jesus, José An-drade, Helena Orla, Domingos S.da Rocha, Max Bíeler & C. Ro»-sellng do Brasil; Francisco O. Lul-zi. Annlde S. de Carvalho, Zelll.nAlves Rangel, Beiarmlno Sobrinho.João Monteiro Filho, F.iU Oliveirada SUva, Luiz Moraes, Qucntal ílCia., genoral GI1 de Almeida, JoãoOliveira, Maria Nunes da SUva, ElzaSay30 Boudeth. W. M. .fnckson,Ann.i Paulino; José Alberto Fonso-ca, commandante 1° R..I., Jadn-Ulio Mourilo, CompanhiaMoss, J»sé M. Bnrros.Haçrdy & C.

APÓLICES POPULARES PAULISTASSe ainda não adquiriu seu titulo, faça=o sem demora.

ÊÍ AUTOMOVfcí FRACTUROU-LHE A PERNA DiEITÜ

Na esquina ^as ruas Souza Bar-ros com Bolivia, nm automóvel co-

í llicu o pedreiro Iknlgno Soares, do,15 annos de idade, portuguez, casa-do e residente a rua Visconde aeItabayanan. 51.

Benigno soffreu fractura expostada perna direita, contusões e eseo-riaçoes generalizadas, tendo sidosoceorrido no Posto de Assistênciado Meyer.

Depois de medicado, ofoi removido para o Hospital Car-los Chagas, onde ficou internado

c S. Wli

DR. JOSÉ De A'.BU!«UtK'Jtt>.CLINICA ANIJROI.001CA

Doenças Sexuaes do HomnmHun (lo Hoütirlfl. i"'i De 1 fti» J

N« KmSBRflRKT

APÓLICES POPULARES PAULCSTASSc ainda não adquiriu seu titulo, ínça-o sem demora.

PjkMM»»nimWM«-MMBMn IIIIIIIMHIIimilHl^ § <'U^A,A ficou internado.

MM wMjP^^^ Tmn \ \ JÊmt ^*Mn ^mÊMam* ama ^S ^.^^g^MSa WmSA ^^^fc> 1 A a »j .^Aaw^ AjMSêA 1

MUSICA POPULAR NA HORABRASIL

O Departamento Nacional de Propa-ganda esta organizando na "Hora doBrasil", uma série de programmas domusica popular.

Hontem, Dlrclnha Baptista, com acom-panhamento da Orchestra de Fon-Pon,apresentou, através o microphone daemissora offieial, um magnífico supple-mento, com os seu», mais recentea aue-cestos para o Carnaval. Entre outro»,essa artista ee fez ouvir em "Katucha'*.de oswaldo Santiago e Oeorge Moran;"Musica Maestro", de Roberto Robertl eArlindo Marques; "Meu Trollnho", deAry Barroso; "Elle rasgou minha bahla-na", de Pedro Caetano e ClaudlonorCruz; "Acredite se qulzer", de Nasaara íFrazSo; "Eu Já eel quem 6 voei", de Oi-waldo Santiago.

Esse programma de Dlrclnha Baptlstlfoi bastante applaudido.HOJE, NO RECREIO, "OROIA" — CO-MECA HOJE A SEMANA DE "TEM MAR-

MELADA", COM ARACY CORTES!No Theatro Recreio representa-se hoje,

tres vezes, a revista "Orgia" e no ultl-mo domingo pois a peça Irâ até quin-ta-felra, quando estará em acena. Sexta-feira, deverá estrear Aracy Cortes, queIrá actuar em "Tem marmelada", comque volta tambem ao cartaz do theatro

ncdrelro popular o ve"erano niitor de tantos tr*.• umphos. Alda Garrido e Aracy Cflrtts

süo dois nomes que garantem o tucees-so que terá a revista carnavalesca doRecreio, o grito ds Carnaval de 1040 nostheatros cariocas.

'¦MILLTONARIO... BEM VINTÉM". EM"MATINÊC", NO CARLOR GOMES

Amanhã, "Dia de Natil". "matinée." de jBo.is-Festas ao publico carioca! ITccmos holc. ás 13 horas, "matinée" I

no Theatro Carlos Gomes, com s come- ldia "Mil -narlo... «em vintém". *» Rav-mundo Magalhács Júnior. A' noite, emduas seções. continu»r< a mesma neça.

Amanha. "Dia de Natal" e feriado, aCompanhli Mesquitluha-Alma Flora brin-dará ò publl-o carioca com * matinfcde *>ías.?est»s, ás li horas, » preço»reduzidos com a ultima representa-.^fi\ oemedla "O garçon do casamento,de Mlgu'1 Bsiitét e Carlos Bittencourt.Ouinta-felra. haverá no Carlos Gomes »quarta "^-".'"ée" da mot-ldade — com »<comedia "Mulher... á força". Parata-felra estão marcadas

"Na curva da gloria", de Armando Gon-zaga.BENEDICTO LACERDA E AI-DO CABRAL

VICTORIOSOS COSI "MODERNO EMGRANDE GALA!"

Prrscguindo com suecesso, a Companhiado Theatro Moderno dá hoje, rts 15 ho-ras, "matinée" e A noite, duas sesBÕes,ás 20 e ás 22 horas, com a revista "Mo-derno em grande gala", da "dupla" Be-nedlcto Lacerda e Aldo Cabral, "leaders*do "broadcastlng" carioca. Nas duas ho-ras de espectaeulo o publico ri A von-tade. com Jararaca. Grljó Sobrinho cOctavio França, dellclando-aç tambem emouvir a> mais bonita» musicas de Bene-dlcto Lacerda, cantadas por DurvalliuDuarte, Itahy Plrajá, Emma e BeatrizD*Avila e Odyr Odilon. Amanha, "Diade Natal", haverá "matinée" ás 18 horas,e duas sessões com a mesma revista quéo carioca deve ver.

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çafelra, ás 17 horas, dia 28 do corrente,uma assembléa geral extraordinária, ci->i1* convocaçáo, para autorizar a directoriaa realizar uma operaçío de credito dos-tlnada á compra de um lmmovel para asua sede social.

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Otwmiim, dc necorilo «om ti Circiilnlr l.Uoo do D N. E. A Fsmk 'fl*,••in obediência no uri. 17 do »«•. 4itl. rcdiiereü o *en reconheclft»£ii|0ofliclal. qne tol npprovhd» cm sessão dc ifl-XI-30, do Consfltio Q. doEid.ooçSo , „ .•-, . ...„_

PROÍ-T-fJSORFS: Jnclntho Campes. II. l-ortuc.-.l. Ban.-',c!r,i de Mf 110,HjHíiathftea fionies. .1. Portugal. Alclvn Vasconcellos; H. Noronhn. MellonPc».». Pflulo Carvalho, MnnnrlnoK [orre*. .lorg^ Orey. I.. Cap-lfillone,F ]•• Rabello, Raul Bapllaln. Marrou mureto, Heitor Carrllpo, Velho

du Silva, dcnlvai I.on.lreH, .lavine p»ftui- Paulo Ceaiir, Os.vr CU'K,Octavio Avre» Cumplllln «ftnlIAnhu, flõvln Cofi-ía. Rolando Moi-telr.t,fl"rl" Ollntho'. Alberto Horgerth, Waldemiro Pires, Raul B^mwnLDnvld Sànson, Achllle» -ie Araújo, Manoel de Abreu. Rocha l.a^M. VV .

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Vm flagrante da intervenção do delegado Duleidio Gonçalves e seus auxiliares, quando os jogadores paulistas se insurgiram contra a marcação de um penalty, pelo juiz; e, á direita, um flagrante do jogo eni que os cariocas se sagraram bi-.; campeões do Brasil, vendo-se uma intervenção de Jurandyr, inutilizando uma investida de Roberto

OS CARIOCAS SUPERARAM OUTRA VEZ IB PAULISTASSOMENTE NO PERÍODO FINAL DOMINARAM OS BI-CAMPEÕES DO

— BRASIL, MARCANDO 4 x 1 —- '')isTOSiffl^ .'. ....."íüííili»^^ ', mmrmrr^ x §§? ^ & wfâ^B?* *»J'

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V SECÇÃO O JORNA SPORTS

ANNO XXI RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1039 N. 6.302

 grande espectati va emde hoie e os mofsvos -, H/f ¦

0 INDEPENDIENTE LUTARA' PELA REHABILITACÃO E 0 FIA-MENGO PELAS HONR AS DO SEU TITULO -—

Não obstante o Jnsucccsso nomatch'de estréa, contra o Vasco,continua bem viva a cspectatlva daexhibição dc hoje do Indcpondicn-le, contra o Flamengo, i

O facto da haver tombado espe-ctacülarmcnto nessa encontro nãoimportou num descrédito tal para obi-cainpeão argentino que produ-zisse qualquer desinteresse por par-tc do publico para com suas se-guintes apresentações.

Todos se dão conta de que so-mente em um momento particular-mente infeliz o conjunto platino po-deria tombar por Im score tão es-magador, score a que, nornnlmen-

O juiz Ary Lima, cercado pelos auxiliares que funecionaram hontem, no jogo decisivo, com as bolas utilizadas no en-• contro que, conforme se sabe, foram differentes nos dois tempos de jogo

Resolvido finalmente o impasse,)ni nova reunião provocada pelo rre-jMenté dó Federação Brasileira deifootbal!, determinando-se novo hc-•^rio para a disputai da finalissiina'- -7 boras — não foi das raenocosA rssistei cia que cómparíçéü ao es-ladio de S. Januário, apesar , ciopouco espaço de tempj que hqíiyopara que a imprensa mi lejso annun-ciar a sua realização á tarde.

Precisamente ás 17 horas, o publi-« começcu a mostrar-íe impacientoWlo inicio da partida, evidenciandor-imbam a sua intransisenuia quan-*i* ao bcraiio.

MA LRECEBIDOS OS PAU-LISTAS

Pouco antes das 17 hoías, oj pau-listas deram entrada ' em camposenüo' rfccblcos cum vaias peia as-Bistencia. numa demenstragão deueií.gr.vo, pela. hora ii.urcuda para oeí-Jontro o em revirii as vaias queem S, Paulo receberam os cariocas«riiininyr; 'iitimó. K^íc-x se -ançará,O JORNAL de cens s vi- esísas attiti'-des da 'creida e. quyiito a nós, te-rjáiúW fi'dp melho" ,Ui:o sportiva,sem d, \-;da, demonj .'ttníio o espiri'tCi.nobíe qi.e nos íH'.*ríl aamoir-do pussuir tributando as homenagens qüe,(jj ndv«.-ií5£.iio3 mèrívSin riu tiSSaòsdominioa- , .. t^lHuftltlDEMORADAMEXTE. APPLAUDI-

DOSEant.ünto issoi os rariàéas furam

rocebiâoii eom lh¥*i'fd9Ci?.'3f-'ra' salvade palmas, justas e merecidas aqUel-Irs.qile souberam tíiüpreiar-Be comtilo 1-ntlvis'Lsmo em j:.s-«-,. dns vi-ctn>.-.aí «ju o apo.iursm com favo-rito e, ¦.¦cnsequeiu<*»mfj!te, como 03'•«tiíipeões zrasilelrod .PANORAMA DO PRIMEIRO

TEMPOSob cs ordens dn juiz Ary Lima,0'; v-*.i«iroi alinharam hu ussiin ftón'í'tituidcí;CARIOCAS: Nascimento; Norlval

e Florindo; Procopio Og e Arsiemlro.Roberto, Romeu. C. Leito, Tim eCatitiro.

1'Al'LISTAS; Jurandyr; Iracino e•JniHiuelra; Cipó, Brandfto e Del NeroL'ilzinho, Servillo, Teleco, Remo * eCírlinhcn, ,Aprenentnm-se para disputar a fi-oAliMima, doli quadrou completa-

mente desarticulados e que se equi-valeram perfeitamente nas acções.pois proporcionaram um espectaculomedíocre sem dar a impressão de setratar de um jogo decisivo do Cam-peonato Brasileiro.

Paulistas e Cariocas, nesse pri-meiro periodo se eqüivaleram e, avantagem assignalada no placardpelos locaes justificava uma superio-ridado mas, aPenas, o produeto demelohr noção np aproveitamento dasopportunidades. Não quer isto dizerentretanto que os dianteiros dasduas selecções se mostrassem effici-entes nos arremates. Basta citar-seo facto dos paulistas terem perdidotres opportunidades magnificas, em-quanto os cariocas, esperdiçaram seisoutras magnificas, quando tudo in-dicava que a cidadella adversaria es.tava vencida. Aos quatro minutosde jogb, Roberto perdeu a primeiragrando opportunidade. cobrando umapenalidade máxima que foi á trave.Assim, o jogo transcorreu atê o 26°minuto som que o Placard inicialsotfresse alteração- Um foul-penal-ty de Iracino em Roberto, provocoua suspensão da partida por algunsmomentos ate que Romeu cobrando,marcou o primeiro tento da tarde.Os paulistas reagiram immcdiata-tc e, um minuto depois conseguiramo ponto de empate.

Uma penalidade nas proximidadesda area, cobrada por Zezé Procopio,deu opportunidade ao segundo pontodos cariocas, finalizando o primeirotempo, com o score a favor dos ca-riocas por 2x1.

MELHORAM OS CARIOCAS NO' SEGUNDO TEMPONo segundo periodo, depois de lõ

minutos em que as acções se dos-envolveram sob aquella mesma im-pressão da phase inicial, os cariocaspassaram a articular melhor as jo-gadas e a fazer pressão sobro oarco Paulistas. Assim, como produ-cto dessa melhor actuação, os cario-cas assignalaram no placard a suasuperioridade, emquanto 03 visitan-tes passavam a lutar desesperada-mente para evitar uma contagemespectacular. O ador com que ospaulistas se entregavam á luta, evi-tou eni , grande parte um socremaior, ao passo qüe a conquista dosdois pontos dos cariocas no periodofinal, deve-se á Preoccupação de re-clamar as marcações do juiz. Assim,o ultimo goal, de autoria de Carrel-ro, recebendo a bola de C. Leite,enviada da frente para traz, parouolhando para Jurandy que gesti-culava reclamando um impedimentoqúe não existia, teve com isso tem-po de visar perfeitamente a cida-delia marcando com tiro indefensa-vel o ultimo goal da partida.

Se os cariocas melhoraram no pe-riodo final, não se pode deixar domencionar a bravura cím que se ba-leram os paulistas, com ambientehostil da assistência e um adversáriocredenciado, como franco favorito.Dignos dos vencedores foram os vi-Dignos dos vencedores foram os ven-cidos, ainda que sejamos forçadosa fazer um reparo quanto á disci-plina que não foi observada corio

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NATAL c muita prosperidade para o ANNO NOVORUA ASSEMBLÉA, 4 5

deveria de ser em adversários dispu-tando uma Partida decisiva do Cam-peonato Brasileird de Football.

Não sc poderá contestar ou fazerrestricções siquer, ao mérito da vi-

(Continua na 2." pagina)

GESTO DIGNODE LAGRECA

O. Jogo estava sendo dUputadocom grande enthusiasmo. Aindanflo fora assignalado gonl porqualquer dos bandos contenilores.c o chronometro marcava 26 mi-nutos «le jogo. Roberto, escapan-do pela «ua ala, f"i "chfirgcado"dentro dn área. O jul/. Ary Limaapitou, assignalanil» o segundo pe-nnlty da partida. Irr.cino correupara o j"i/. com altitude hostil, aomesmo tempo que Brandão se apro-ma do arbitro. O zm/neiro paulis-ta chegou a dar um cmpurrllo noarbitro. A policia, tendo á frenteo delegado Dulddio Gonçalves, cn-trou em c«mpo, para manter a or-dem e fazer valer a uutoridade doarbitro o garantir-lhe a integrida-de physica. Houve desentendlmen-tos. Os paulistas ameaçaram reti-rnr-sc de campo, «mqu"nto os di-rigentes da .entidade bandeirantogesticulavam nervosamente no tri-buna official, apoiando a retiradado quadro de c"mpo- Foi quandoSylvio Lngreca, com energia, orde-nou que os jogadores voltassempara seus postos e que Jurandyr,que se mantinha ao lado de ieu4companheiros, fora da área ntéque foBge cobrada a penalidadeíiiiisliiia. fosse para o arco, A at-titudt! digna do Sylvio Laureei*! cx-emplo de disciplina e de cavnlhrl*rlsiuo, fni bem romprehendldal>> I" publico que o applnudiu dc-moradamente,ii*'clBmando-i) p«r «1-alguns momentos, l'ul um ¦» ¦t»»quo valeu pelo espectaculo e foidigno de um l.ngreca.

Presépio monumentalE' assim que o publico chama

ao lindo trabalho mecânico lntl-tulado "Em Jerusalém ha 2.OOOannos", que i está na Feira deAmostras, detraz da MontanhaRussa, lado do mar, e com algode razão, pois embora não seja sôo Nascimento de Christo que alise v6, o nome de Presépio é omais. adequado. As 500 estatuetascom movimento mecânico, repre-sentando 35 phases da Vida deChristo, são de uma perfeição nosseus movimentos, que encantam e imaravilham, alôm da novidade quenos é apresentada. Abre diária-mente das 15 horas em deante.

ACTIVIDADES NOSPEQUENOS CLUBSA Commissão de Sports pede o

comparecimento dos ? lll a d o resabaixo escalados, hoje. ós li horas,afim' de seguirem para o campo doCR. F. C.. em autos espeuiaes,onde se encoitrarão com os Pei-nambucanos F. C.. em disputa docampeonato da Associação S. D.:Wilson II — Laiz — Rubens —Hiltes — Lourival — Paulinho —Gabriel — Mario ~ Roberto —Marzinho — Eduardo - • Orlando

Juvenal — Moura — Julinho •-João — Alzir — Hélio — Jurandyr

Affonso — Wilson — Raul.Reservas: Alik e Annibal.

Ie, não está sujeito nem o maismodesto dos quadros da nossa pri-meira divisão. Ao contrario, o pro-prio vulto do placard com q"c osiTuw-naltinos, Integrados por vn-

rios reservas, se lmpuzcram, àcççh-túa a pouca felicidade dos visitan-tes nesse seu debut, facto que jus-tifica essa espectativa que s» notaem torno do match dc hoje, na qualentra muito de •curiosidade peloreal valor do quadro do Erico.

Uma das justificativas • ap''eseri-tadas para essa má performance-inicial foi o estado encharcado docampo qii0 teria impedido 0 bouacção quer cnllectiva c"mo incü--,'idual do conjunto, toda cila apoia-da em passes curtos e controle de.bola.

Ao que tudo indica, hoje não ha-verá esse inconveniente'. As previ-soes não indicam chuvas, dc modoque se poderá esperar um jogo des-«rolado sob as condições almejada.?pelos "rojos." .

Assim sendo e tendo de se havercom um quadro mais categorizado,com o campeão, o titular argenti-no terá todas as opportunidades pa-ra rehabililar-se, comprovando nsallegaçõcs feitas para justificaraquelles pesadíssimos 5x2.

Doutra parte, não é menos'inten-sa a curiosidade sobre a maneirap*or que se conduzirá o Flamengoque, além das inbcrentes ao seu 1i-tulo, arcara com .as grandes res-ponsabilhjades decorrentes d0 feitodo Vasco.

Terá o rubro-negro, dc defender,não só suas próprias honras cnnioas do soecer nacional que os pri-meiros adversários dos visitantescollocaram cm tão destacada po-sição.

R, do tudo isto, decorre multonaturalmente as mais promissorasperspectiva par ao grando choquedesta tarde, um nuthentico choquedo campeões,

ZIZINHO NO I.OGAIt DE VA-"LIDO'

O campeão carioca concederá aosseus adversários o apreciável han-dicap dc não contar» com o con-curso de Valido, o seu titular dameia direita.

Em seu legar deverá actuar Zi-rlnho, a ultima acquisição do clubp uma das maiores promessas dofoolbnll metropolitano c cm quemos dirigentes rubro-negros ileuosi-tam grandes esperanças.

OS QUADROSEssa será a unica alteração do

team brasileiro que, assim se apre-

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zolino, I.cguizanion e Martinez —Mari, I)o La Matta, Erico, Stare eZorilln.

A ARBITRAGEMEdtinrdij Forte, <> optimo arbitro

argentino, seri, ainda, o dirigentedv partida.

A assembléa geral doTijuca Ten?is Club

Da Secretaria do Tijuca TennisClub pedem-nos a publlcaç&o da¦íci-mlnte nota:"São convidados os srs. membrosrio Conselho Deliberativo do TijucaTehiils Club para, noa tormos esta.tutarlos, se reunir, em sesfio or-dinaria, que se realizará, em so.gund» e ultlmn ponvocação. rin gfide.social. A rua Conde de Bomflm, nu-mero 451, no dia 29 do corrente, ás20 horas e 30 minutos, com a se-guinte ordem do dia:

a) Çlcger os mombrofl têmpora-rios do Conselho Administrativo, aDlreçíps/à e a C'»mmlssão Fiscal;

b) Interesses sociaes.Rio de Janeiro. 24 de dezembro

de 1930 — (a.) Heitor Beltrão, pro-sidentes."

¦-.•«

PODEROSO F. C. x PADRENOBREGA

O Poderoso F. C- enfrentarhoje. no campo do* Adelia 1'ás 16 horas, a forte enL>i»2 doPadre Nobrega F. C. A directe-ria convoca os seguintes amadores:

*ilenescal — Isael — Paulo — Ca-bral — Mama — Jorge — Mario —Joaquim — Alberto — Mosquito —Jarbas.

Reservas: Moysés — Tide — Os-waldo — Benedicto.

VAE A PARACAMBY O *TRIÂNGULO AZUL

O Triângulo Azul A. O. excur-sionará hoje á Paracamby, paraenfrentar os Io e 2o esquadrões doSport Club Maria Cândida e, paraisso, pede o compareclmento doselementos abaixo osialadod, ás 10horas, em sua uódc:

l" quadro — Nadino; Chicn Pre-to e Gato; Brandão. Anihero ,eDiogo; Camello, Nubor, Lnhiuno,Chino • FauBto.

2-f quadro — Hugo; Manoel eArlstèu; Ludgero. Allpio e Aurélio;Tibuaann, Hélio, Pern**mbuco, Wfft-qulcl e Benjiimln.

Quando será © jogo doAmerica com os argentinos?

Pizarro Filho está aguardando a fixação dao qual foi convidado por Antoni o Campos

ver o nome de seu club incluído naO calendário da temporada in-

tcmacluimi com o Indepeiiilicntce San Lorenzo vem se desenvol-vendo normalmente e o publico jáestá perfeitamente no pnr dos

próximos compromissos e dns da-tns em que os mesmos se reali-zarão.

E, assim sendo, não lhe deveter passado despercebido que no

programma não consta o nomedo America. Os encontros dosclubs argentinos só so referemnos tres clubs cariocas Vasco.Klamcngo e Botafogo.

No entretanto, no *»Mrc nos de-clarou o presidente dos rubro»,Pizarro Filho, seu club foi con-vldado pnra participar da tempo-rada o cstA aguardando a com-

Âs felicitações áa Brasil Box Lida.Recebemos hontem da directoria da Empresa Brasil Box

Ltda. o officio abaixo, o que agradecemos sinceramente:"limo. sr. rédactor sportivo — Cordiaes saudações. A Em-

presa Brasil Box Ltda. lem o grato prazer de apresentar, poresre Intermédio, os seus sinceros votos de Feliz Natal e AnnoBom, solicitando a v. s. o especial obséquio de apresentar osnossos votos acima á dlreccfio e auxiliares deste prestigioso

Antecipamos os nossos agrudecimenloB e reiteramos os nos-sos votos do felicidades e prosperldadB. „„,-,„,„*

De v, »,, etc. — Pela EMPRESA BRASIli BOX I/IDA. —

a) /ninll Nasser,"

data do match para— Surpreso por nãoprogrammação

miinlcação do dia cm- que terá (lointervir. .

DEIXOU DE EXCURSIONAR— Mais do que a nlngnem,

disse-nos o dirigente americano,a ausência do nome do America^na progriiinmnção dos jogos comos argentinos me surprehende.Isto porque o presidente do Vas-co, Antônio Campos, juntamentecom seu irmão Baul, pessoas queconsidero perfeitamente capacita-das para tomar resoluções sobroa temporada que om so realiza,dirigiu um convite «o meu clubpara participar da mesma, coim-te quo aceitei immcdlntamente.

Tanto que, prosegue PizarroFilho, estava em entendimentospara realizar uma excursão » ossuspendi, mas sem licenciar osjogadores, antes continuando uKubmcttel-os aos treinos norniacado íiiod» a niiintel-os nm forniitpara o ,l<*){'" l",la » flUHl ° ^ner\-ca foi convidado,

Km lodo caso, concluiu, aindaestou aguardando um esrlai-ecl-mento ilo presidente do Vnico.

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O JORNAL' —- Domingo, 24 de Dezembro de 1939

Jockey Club Brasileiro^ desfile "ases- bopi

Será disputado hoje o clássico «José Calmon", que levará á pistaSMSS^t Llí?VBraa?dor: in «-ayatuba, Albarran, Monte Alvoe Xodósinho.*- $*it**eting' de Moóca - A corrida de honteni

Para a reunllo de hoje, no Hlp-podromo Brasileiro, cuja provabásica é o clássico "José Calmon",

que eerA disputado cor Indayatuba.Monte Alvo, Xodózinho. Lido, At-barra», • Brazador, O JORNALaprc-lenta a seus leitores os seguintes

PALPITESBaHador — Attoa — Yucoíi.Piimclpeaco — Ascot — Aneahy.Sapateador — Vnierlns ~ Arloch.V. néfjla — Nababo — Marupl.Maroim —» Pourquol? — Fllrt.Bomuucccaeo — Evcrcst —- Es Fila.Induyatuba —» XodozinUo — Bra-

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3 Attos, F. Mendes, 65; 3 Baila-dor, D, Ferreira, 55; 4 PrIma.do-na, W. Andrade, 53; 5 Tukon. A.Rosa, 65; 6 Mahn", W. Cunha, 65;7 Tucoi, S. Bezerra, 53; S Paga,L. Benltes, 63; 9 Lebre, 6. Batia.ta, 63.

St* pareô — "ETerest" — i.aootaetros — IOiOOOSOOO. ... « .

1 Aacot, "***.*' Andrade, 55 klloe;2 TiacaJuca, J. Canales, 55; 3 ou-ly,. O.. Costa, 63; 4 Prinelpeaço,C. Pereira, 66; 5 Samir, P. si-,moes, 65; 6 TJruassu', r>. Ferreira,65; 7 Pere-eca, O. Coutinho, 53;> Beductor J. Mesquita, 55; 9 Peareira,, Jú. Benltes, 65; 10 Angrahy,A. Molina, 56; 10 Aloha, J. Zunl.ea, 63.

a* parco — "Oyapock" — 1.000metros *- 10.000*000.

í AdonlB, J. Zunlgra, 55 kilos:2 Sapateador, s. B.-.zerra, 55; iGrumete, Tt. Freitas, 55; 4 Aca-rav,', J. Mesquita, 55; 6 Pirauij.,J. Canales, 55; 6 Arioch, A. Mo-Una, -53; 7 ...Valerlus, D. Ferrei-ra, 65.

4» pnreo —> "Alter EffO*» —.1.400metroB — 4tO00?O00. . .

X Victoria Regia, P. Simões,. 6».kilos; 3 Laila, M. Tavares. '52; íNababo, L. Lelghton, 58, 4 Kèso-luto, R, Silva, 48; e MuruPl, D.Ferreira, 55; 6 ApromPto Jr.. W.Andrade, 52; 7 Aedo, L. Meszaros,SÍ; 8 Flamengo, S. Batista, 54; S>Fléuron", L. Acuna, 56.

B<> pnreo — "Kosntcif." — 1.SÒ0. metro* —- 4i0O0$0QO.

1 Flirt, J. Canales,. 58 kilos; 2Bradador, H. Soares, 68; ¦ 2 Ma.-roim. A. Molina, 58, 4' Discreta.A. Rosa, 56, 8 Chicote,- B. Beiil-tes, 54; 6 pourquol?, J. Mesqui-ta, 52; 7 Jardineira, G. Costa, 62:8 Imbetiba, nSo correr.-», 54; 9 Ibl-rá, P. Simões, 65.

6» pnreo — "Vasnrl" — 1.800metros — s.ooosooo.

1 Maronslte*, S. Batista,- 68 kl-los; J- Bomsuccesso, J. Zuntea- 64;3 Desejada, W. Cunha, 50; 4 Eve.rest, A. Molina, 55; 5 Es Fija, u,Costa, 53; 6 Quintas Borba, J.Mesquita.

T» pnreo — Clássico "José Cal-mon» — 2.000 metro» — iSiOÜO*mm ("IlettlnK").

indayatuba, J. Canales, •63.kilos; 2 Xodósinho, R. Freitas. 56;3 Monte Alvo, W. Cunha, 53; 4Albarran, J. Zunlga, 5; 5 Bra-aador, J. Mesquita, 55; 6 Lido, W.Andrade, 5Í-

8* pareô — •'Slmpntln Murttey"mm l.BOO metro» — 4iO0©SC«0 —'"BenttlnR"). .,

1 Dlnda, D. Ferreira, 53 kilos;8 Rigoroso, R, Freitas, 55; 3 Pra-teada, J. Canales, 65; 4 Dona Stel-Ia, li. Meszaros. K8; 5 UmharuY T.Torllla 67; 6 Yukosuka.. H. Soares,60; 7 Makale, C. Morgado, 53;' 8Valloriia J. Zunlga, 55; 9 Quintilha,Ij. Leigliton, 49. •'

O» pureo — "Xará" — 1.800 me-tro» — 4i«¥»»ÒO0 — ("Bettlng"»

1 Discórdia, W. Andrade. 66 ki-los; 2 Orleana, W. Cunha, 67; JJarandina. C. Morgado. 48; -Mar*

• rlorreo, R. Freitas, 50; 5 Onlco.S. Batista, 52: 6 IJuhy. D-, Fe**-,reira, 63; 7 Pharsala, .1. Canales, ho:t Cartola, 6. Costa, 52.' — O primeiro pareô serA cDr«»do as-13.20 hovaa. ¦

NOTICIÁRIO__. O -primeiro paréo da reunião

desta tarde no Hippodromo davea, sèrâV corrido ás 12.50 horasvendo a pesagem ser *** '11.50 em ponto.

— NSo será apresentada na reunião 1do hoje no Hippodromo Brasllolro a;egua Imbetlbà.. . I— Para o "metting de hoje noprado da rua Breaser, no bairro daMoôca, em S Paulo, apresentamosos seguintes palpites

PALPITESAeroltto — Alli lou — Nativo.Xique Xique _ Varejiío — liollo.net.lYeursilé — Itnnlno — Ar*.Bebi Ro»fi —. (tandrante — Fada.Sortlju — Muntln — Paplchlto.AloiU! — Bouulilo—Obelisco. •Kadjar — Lntaycttc — «Ilidas.An.-ijú — TJaolar — Scymour.

O PROGRAHHAE' este o programma a ser levado

a effeito;1° pnreo — "Initium" — 1480 snc.

tro» — 81OOOS e 1:0005000.1 Aerolito, 55 kilos; 2 Albion, 63;

8 AzulSo, 55; 4 Esplòn, 55; 5 Nativo,58, '•*' pnreo — «Experiência" — 1.450metros — 4t0008, 800.? « 400SOO0.

1 Xique Xique, 68 kilos; 2 Volt,66; 3 Casino, 53; 4 Laporte, 55; 5Varejao, 56; 6 Bouquet, 51; 7 Napo.Utano, 51; 8 Natacha, 53.

8» pareô — "Nntnl" *--1.800 me.tro» IOiOOOÇ e -iiOOOçOOO.•il Concreto, 59 kilos; 1 Neurgilô.Í4; .2 Itanlno, 64; 3 Ará,62 4 Sikia,m\Z.t \

4» pareô •— "ExeeUlor» — 1.450metro» — 4i000* 8009 e 4OO90O0.

1 Bebê Bose, 54 kilos; 2 Quadran-•te, 50; 3 Korlngà; 6 • Miscellanea,54; 7 Fada, 49; 8 Õltichl, 68.

5« pnreo — "Internacional"! —metro, 4i000?, 800$ e 400**000.

1 SortIJa, "57*kllos; 1 Stewarde3S,

63; 2 Paplchlto, 6; 2 Buster sleaton!i8; 3 llastln, 58; ,4 Pony,,6l.

•• n*reo — "CHterlnm" — 1.800metriiH — 61OOO» e 1Í201M500 —("Bettina;"). .

1 Alone, 65.klloa; 2 Bonaldo, SS-,3 Astrakan, 55; 4 Obelisco, 5o; 5Malisana, 53. •

7° pnre» — fKxtrn" — 1.800 inetro» — SiOOOS e liOOOMOOO — ("Bet.tins").

1 Kadjar, 58 kilos; 2 Mldas, 54; 3Lafayette, 56; 4 Sugestivo 53; 6Malfa, 60.-' 8» pnreo •*> «Supplemcnt.ir» —1.800 metrii» — 4:0008, 800S e400800o— i"11o1<Iiiií">.

1 Muzamliinho, 55 kilos; 2 üsoler,52; 3 Papeleta, 52; i Anajâ, 58; 5Rlguelra, 54; 6 Mecenas, 57; 7 Sey-mour, 6°; 8 Ursulina, 48; 8 Fllhinho,61;

— O primeiro pareô será corrido as14 horas em ponto.¦ — Foram estes os' resultados dogconcursos do Jockey Club Brasilei.ro no "meeting". de. honteni:

Bolo simples — 1 -ganhador cora6 pontos (3:624*000); ,

Bolo duplo — 2 ganhaiiore.3 com14 pontos (l.*896.?000 a cada"»:"Bettlng" de I0SO0O — 136 ga-nhadores (97$000 a' cada); e"Bettlng" de 5$000 — J99 ganha-dores (583000 a cada),

A COnniDA DE HONTEMA .sabbatlna da hontem, que

' serevestiu de relativo' êxito,, offoreceuo seguinte ' ¦ ¦ •

MOVIMENTO

Io Diamantina, 54 ks-, It. Freitas2» Opaco, 56 ks., W. Andrade.

I 3° Tupa, 54 ks., D. Ferreira.4o Ena, 54 ks., ,T. Mesquita.5° Don,Carlito, 56 ks., O. Serra6" Lulu*. 54 ks., J. Santos.7? Malta, 54 .ks., H. Soares,

íi"»» correu Saatanense. Tempo:106" 3|5. Ganho firme . por "melo

corpo; o 3° a igual distancia, lia-teio de Diamantina, 48$100; dupla(13); 333000. Placês: 22*030 6 ....11$o00. Movimento: 26:55i)S0fl0 En-tralneur: Oswaldo Faijô: Criador:Serviço de Remonta- «o Esercito.Lulu', titubeando, ficou fôra d«combate, emquanto Diamantina qn«ruslava na ponta, acompanhada deTipa, Malta, Ena, Opaco e D*bnCarlito. Apesar das constantes in-

vestidas de Tipa, Diamantina n5ose entregou «resistiu ao ataque deOpaco, que a secundou a meio cor-Pp. Tipa classificou-se terceiro, aum corpo de Opaco, precedendo aEna, Don Carlito, Lulu' e Malta,que nunca deram qualquer impres.sao. ,

678 — Pareô "Bradador" — 1.4üo'metros — 4:000$, 800$ e 400$0001», Marauyra, 54 ks., D. Ferreira,

2o, Mery, 54 ks., J. Mesquita.3°, Mac, 56 ks., D. Benltes4°, Maníaco, 56 ks., C. Morgado.-5", Mesancy, 54 ks., H. Soares.Não correram:.Resalva e Ora Bo-Ias!. Tempo.. 92" 4|5. Ganho fácilpor dois .corpos; o terceiro a trescorpos. Batei ode Maraukyra ..10$3.00; dupla (14), 19$000.| Placês-115400 e 20$400. Movimento,.,...

32:160$000. Entraineur, EulogioMorgado. Criador, Frederico J.Lundgren.* Marauyra pulou na frente e nessaPosição fez todo o percurso, segui-da quasi sempre por Mery, que dei-xou, no meio da grande curva, pormomentos, qu8 Maníaco ficasse «msegundo. A_differensa entre a ga.nhadora e Mery foi de dois corpose desta a Mac, de tres corpos. Ma-nlaco foi quarto e MêSsancy fechoua raia.CTO — Pareô "Chicote" — 1.6U0metros — 4:000$, 800$ e 400$000.'^•- g.u.'ra«10*.5.** ks- W. Andrade.2», Nha, 49 ks., O. Serraf, Quarahlia, 4 8ks., H. Soares.i°. Sanguenol, 49 ks.. S. Batista.6", Uraqultan, 62 ks., J. Santos.6», Uyrapara, 48 ks, D. FerreiraTempo, 105» 2|5. Ganho fácil pordois corpos; o terceiro a um cor-po. Rateio de Sufrágio, 38$900;dupla (15), 34$8f;0. PIacés: 19S200*¦ 34$100. Movimento, 36:050$. En-

íKüom CARIOCADisputa-se hoje o V Campeonato da Cidade

Verdadeiro "ases" do cyclismo ca-rioca disputado hoje, uma das pro-vas de maior expressão do sport dopedal da cidade a Federação Metro-politana do Cyclismo, resolveu queeste arino o Campeonato Carioca deCyclismo, será disputado na estradaRia-S. Paulo na distancia das com-•petiçfies:anteriores: dex100 kilome-tros. ."..*.

A interesgante prova-dó cyclismocarioca ê aberta a qualquer cassade cyciiatàs, sendo'que os melhore';classificados nas segunda e terceiracategoria aerâo proclamados cara-peões das suas respectivas series.

"ASES" EM DESFILEA disputa do V campeonato dacidade, reunirá um grande numero

de competidores e será um autnen-tico desfile de "ases" do pec'al den-tre os quaes surgem como favoritooa Irmãos Pinto de Oliveira , Fran-cisco Salvador, Manoel Mathias dos'Sar.tcs, Antônio Ferreira, IsmaekFreire, Ferna*ndo de Andrade, «ToseFerreira de Aguiar e.Mwioel do Nas-cimento.

O LOCAL DA SAÍDA

A partida da importante prova se-rá dada no marco 0 da entrada dada estrada Riq-S. Paulo, situado noLargo do Canipinho, corre-ido os.competidores até o kilometro EO, üeonde regressarão ao mesmo ,'ocál idesaida.

A concentração dos concuríeritesserá as 7.30 horas e a parfda será

OS IV CAMPEÕES CARIOCASA. prova que será ("isput? Ia hoje,vem sendo realizada regularmente

flesJe 1U35.«São vencedores dessas pri.v.13, e

portanto proclamados, ca.npeõe-j. ca-r.i cas dè cyclismo os se^urai-js peda-lisiis: .'..,¦•. ...

1D35 — .Arthur Quáglia — OperaNazionaie Dopolavoro. -."

1S3C — José Marquei — -Club deRegaias Vasco da Gama. .:1937 — Joaquim Peixoto — ClubRegatas Vasco da Gama «*

1938 — Álvaro Pepino Ferreira —Boa- uccesso F.C-

MINISTÉRIO DA VIAÇÃO E OBRAS PUBLICAS

INSPETORIA GERAL E>E ILUMINAÇÃ-Q

Nas grippes e tosses?SANAGRIPPE

Do Luli ALMEIDA CAHLn.MO «Tc C.Nn» phnrmnclna e drni-rrlax

"Lupin" 60"Lupin", a revista das emoções, aca-ba de apparecer á venda com o seun.° 60- Apresentando contos e novel-Ias de conhecidos autores, como:"Os dentes do Tigre", de Maurice Le-blanc; "Um estranho casamento", dcMaria Maindron; "A mulher apaixo-nada", de Denise Huberty, e ainda ointeressante romance de E- Fancclli,"Os flibusteiros do Grande Golfo",este numero de "Lupin" é mais umattestaào do .esforço da Editorial Flu-minense em apresentar aos seus inu-'

„ meros leitores uma reviata realmen-3ada lmpreteriveimenle ás 8 Mraa-/'' te agradável sob todos os aspectos.

ó . ':"'¦

070 — Pareô "Perâre '.imetro. — 0:000$, 1:200$

IN1CO

Ga-.de-

procedida ás

— 1.200600SOOO.

1» íierlim, 55 ks., P Símios.2« 'Guápe, 55 ks., S. Batista.3» Adega, 5,1 ks., A. Molina.'4» Mapurt, 53 ks., G. Costa,•õ" Arleziana, 53 ics., O. Moi-gado,ê" Irun, 55 ks. O. S^rra.¦7o Piracuy, 55 ks., D. Ferreira.8" Santacrua, 53 ks., H. Soares.9* Ataliba, 55 ks.,' -«V. 'Andrade.Tempo: SO". Ganho c->m esforço

por melo pescoço; o 3" tt molo cor-po. Batelo de Berlim, 1275210;dupla (34), 1945700. ,I'lacés: 244$..5t>$800 e 88$OÒ0. Movltnanto: reis..17i590$000. Entraineur: Ku.nco deOliveira. Criador:.. ÒPeixoto,

Apôs o toque da sirene o "star.ter"' -deu a partida ém » momentoãí'èna8 regular, porquanto IrunlaVgou com, algum atraao. Passan-do para o commando do lote pou-cos rrtètros depois do pulo, Arlezta*na nelle se manteve, seguido deGuapé, até As geraes, quando foialcançaria por Berlim, qne no finalteve de dar tudo por . tudo parasupportar a carga de Guapí, queo-secundou a*''melo. pescoço. Em.terceiro, a mel» corro, chegou,Adega, que deixou Mapurft, queprecedeu a Arleziana, irun, Piracuy,Santacruz e Ataliba"-ft foCinho.

677 — Pareô "Maniàcó" — l.BOOn.etros — 4:000$, -800? e 400?UOO.

JEANETTE CAMPBELLlâlllllIlEiWftgílgiioMAs irmãs Lenk indicadas para irem a B. Aires

BUENOS AIRES, 23 (AssociatedPress, agencia norte-americana) •-

Selecclonou-se O grupode nadadoresargentinos cpie.• yaé intervir no tm-

neto pan-americano ,a inicter-sp em18 de janeiro próximo, organizadopelo Hindu* Club, e que s5o 31 mais8 saltadorei. .. '•'...'.'

A eqiflpo de Homens é niais mi-morosa, contando com. 6. s9lt<>dore8.-A equipe feminina não contará, coma presença dc Jcanette C«mpucll,que ainda não está em fôrma plvy-8ica satisfatória, contando, oorèin.com EUna Tuculet, a grande nada-dora de cost*a. .

Entre os nadadores que dispo araoas provas dc nado livre, estão Scbas-tian Dibar e José M. Duranona; cor-rerá as provas de peito o spcrtlslaCarlos Sos, emquanto qn? C*»rlo»Campins nadari nas provas de nadod* costas.

Os nadadores argentinos, sob a di-recçâo de quatro technicos, inicia-ram o» seus treinamentos, «spcran*do «ncontrar-se em sua fôrma ma-xima para 0 camponatq... ...

De accordo com as declaraçõesfeitas pelo sr. Luiz Aranha k As-sociatd Press, no R'o de Janeiro,espera-se que as nadadoras brasi-letras lrmas Lenke venham tambemoara, com a chilena Hander Fo*ter e• argentina Elena Tuculet, dispu-tarem a supremacia com as notáveis:

¦} nadadoras norte-omerteanas HèlcnPerry, campcS. do nado de costasdos Estados Unidos, e Helcn Raln>8,üampeã dos Estados Unidos e doCanadá do nado livre nos 100, 200 e400 metros.

A equipe norte-americana de ho-mens compõe-se do nadador Ae es-tylo livre Tomskn, especialista em100 e 200 metros1, do nadador dc jv'i-.to Haycnc e do nadador de costasDr.vsd.ile, que fe-j os 100 metroscm 1,6.

VirSo ainda tomar parte no tor-nel do Hindu* Club. Grccnc, cam-pelo de saltos ornomentaos, o a se-nhorlta Órlemkovich, campeã norte-americana da mesma espécie, DoPeru', virá o nadador do cosias .TosaSalinas, o especialista dc nado livroWalter Ledgorjfc e do Chile, Washlr.-|ton üuuman, *Tira correr nas provaide nado livre, e do Uruguay, o pel-lista Sap-lll.

O Panamá terá nepresentado nagrande c-mpetlçüo d»1o» nadador*,«o Md» livre Edillo Wood e M«tk

Walhrldge, eapecialistas em nados dçCurta'distancia..... .;', .-¦*.

Carlos Campins, esiiccialista ar-gentino de nado :'do costas, encon-tra-se actualmente em formo iidm';-ravcl. superando dois ròcords sul-americanos, cm setembro ultimo, na-dando os 100 metros- em 1,10 7|l(l.e fazertdo os 200 metros em 2,3üe 6110. '

pilMM

tralneur, Gabriel Reis. Criador, T.de Paula Machado.Nha leaderou o pelotão até ás se.raes ,ponto onde Sufrágio, que somantivera em terceiro e passarape«a Quarahim, a ella se junta, paraderrotai-a por dois corpús. Quara-nlm foi terceiro, precedendo a San-guenol, Uraqultan e Uyrapara.

680 — Pareô "Victoria Rêgla" —4Ó0500om'tr°h

~" 4:0°0?* 800|°00 *

ll Jí**? be- 4SI4S l4«- A- Gomes.2° Cadete, 62 ks. ü. Costa.4" Obu-, 65 ks., X. Koía.4» Haras, 50 ks., J. Ferreira.5° *act*riee, 66 ks., S. Batista-6° Nhá, Duca, 55 ks W- Andrade.i°. Núncio. 50. ks., C. Morgado.8» Mignon, 56 ks., J. Santos?LR,-íd0 k^r' 5°l55 ks- L. Acuna.

. IO» Miss Bá, S6|55 ks., P. Simõeh.Tempo: 105" 1|5. Ganho firme, potdois corpos; 6 terceiro a igual dis.iancla. Rateio de May be 22?100;dupla (13), 30*400. Placês: lisnoo"Í200 e 125100. Movimento: réis47;390?000. Entraineur: Moysês deAraújo. Criador: Rodolpho Crespi.Boa. partida. Percorridos que fo.rio" Ariaral ll™ °6 .«etros inidaes, Cadete sedo Awaral apossou da vanguarda, seguido déNúncio, Faceirice, Obuz e May be

estes tres últimos quasi emparelha-dos.. Ao entrarem no tiro direito,Obuz e May be investem contra Ca-dete, qUe nâo resistiu 30 ataque dafilha deVisleodo em Beliatesta, queo derrotou por dois corpos e deuensejo & primeira victoria do apren.diz Antônio Gomee que recebeu ai.gíuns applausos. Obuz classlflcou.se«m terceiro, precedendo a sete ad-versarios.'

081—Pareô "P. Sereno" — 1 500metros — 4:0005 8005 e 40050OO.

1° Marion, 50 ks., H. Soares.8» Odax, 53 ks., A. Molina.

.3° Mírorô, 50 ks. P. Spiegel.4» Galapadòr, 56 ks., G. Costa.5» Mondêsir 53 ka. C. Morgado,6- Gage, 56(53 ks.,'R. Silva.

: 7* Blll, »*!53 ks., L, Acuna.8» S'a.tft-1':.* õtí|S3 ks., O. Fernandes.S" (*í«*.-aia, 52 ks„ D. Ferreira.Terftpo:,90". Ganho com esforço,

pór meio corpo; o "'a d°is corpos.Rateio de Marion, 205700; dupla(44), 615300. Placês: 135800 e 665200.Movimento: 45:3905000. Entraineur;Ernani dé Freitas. Criador L. dePaula "Machado.

Marion pulou na frente a abrliiluz para fazer sua a victoria com avantagem de melo corpo sobre Odax,sem companheiro de box, que pre.cedeu a Galopador, Mondeslr, Gagé,Blll; Sàntania e Gandaia.

682 — Pareô "ümquitan" — 1.4*i0metros — 4i000$ 800$ e 400$.

1» Wunderbar, 54 ks., S. Batista.2» Faceta, 47 ks. B. Ribeiro.3» Condal, 56 ks. R. Freitas.

. , 4» Carnaval, 48|51 kg., O. Couti.nho.

5o Lamparina, 54 ks. G. Costa.6° Fogueada,-48 ke., D. FerreirU.7* Malaca.ra, 56 ks., L. Souza.Nâo.. correu Chcrahué. Tempo:

92.". Ganho com esforgo por pesco.co;. o terceiro a dois corpos. Rateiode Wunderbar, 115100; dupla (12), |45*200. Placês: 105300 e 155600. 1Movimento: 62:800?. Entraineur: To. 'rlblo Torllla. Importador: Ramon'Rojas.- I

Mnltcara foi o primeiro a partir,mas em pouco Vunderbar a desalo.java. Uma vez na principal posição,a pilotada de S. Batista n«*to mais seentregou e resistiu ao ataque finalde Faceta, que a obrigou a dar tudopara, sacar a vantgem de pescoço.Condal foi terceiro, precedendo aCarnacal, Lamparina, Fogueada cMalacara.

LOURENÇO, HORACIO MÔNACO & CIA. LTDA., têm a maxi-ma. satisfação dè avisar aos consumidores dos deliciosos vinhos"ÚNICO" que acabam de lançar no.mercado mais dois.typos dovinhos finos de mesa, tinto e branco, produzidos exclusivamen-te com uvas de enxertos de casta estrangeira.

Os referidos vinhos foram lançados sob a denomina-ção de: para o vinho tinto,

UJVICO EXTRA ÍCIarete)para o vinho branco,

BRANCO DOCE (Entra)

CONDIÇÕES OUE DEVERÃO SER OBSERVADAS NASINSTALAÇÕES DAS LÂMPADAS DE MERCÚRIO

Decisões do SupremoTribuncl Militar

O Supremo Tribunal Militar nãoconheceu da appellação interpostaá sentença que julgou a JustiçaMilitar incompetente para pruces-sar e Julgar o sargento João Luizda Cunha, por consider:ir tran-sgressão disciplinar o crime do.furto que lhe foi atlribuiJo; con-firmou as absolviçõos «ia AffonsoCaldas de Lima e Alfredo Hihmrodo Nascimento Júnior, respectiva-monte das aceusações de incursosnos crimes de lesões physicas e in-submissões; não conheceu dos cm-bargôs interpostos no accordão que:condemnou Domingos Striifíacci eGisalpino Marinho, ambos

'*.*"' pólo

crime de abuso de autoridade.

Determinando o código e regulamento de ligaçõesque os circuitos das Instalações internas sejam consti-tuidos por fase e neutro, com 125 volts, em média, dediferença de potencial, esta Inspetoria resolve aprovaras seguintes condições: —

- - «5 atuais lâmpadas de raercúrto, qne exigem para seo funcionamentouma tensão aproximada de 220 volts só poderão ser ligadas aos circuitosinternos das instalações de luz elétrica, através de transformador quereceba no primário corrente sob a diferença de 125 volts entre fase eneutro it: • ,

• . i \ '

¦ * '¦

.2." -- As llgaçfles de lâmpadas de mercúrio ás instalações sd poderão serfeitas apôs necessária autodsaçáo desta repartição e 9 respectiva-zglstro;

3.° - As lâmpadas de mercúrio qne funcionam com reatáncfa on que dela sesirvam, deverão ter, fazendo parte do conjunto,, condensadores de ca-pauidados suficientes para compensar os efeitos desfavoráveis deself-indiiçüo, que se traduz pêlo abalxaraento do fator de potência.

[?. de Sá LessaInspetor.

Reformas na Policia Militardo Distrieto Federal

Pelo Tribunal de Contas foi orde-nado o registro das concessões dcreforma ao primeiro sargento Joa-quim Balbino de Almeida; ao segun-do sargento José Ferreira Lago Ju-nior; ao anspeçada Marcionllio An-tonio Baptista; aos cabos JoSo Cli-maço da Silveira e Alcides dos San-tos Silva; aos soldados José do Nas-cimento Filho e Nelson Carvalho daPolicia Militar do Distrieto Federal;

Llft C?Jn „Cab° "W

?,ar5Í hcm' No Peri0<l0 final* «nte as cons-3&i t«- 'u 1

e a!3 soldado LmH'tantes reclamacBes. falhou em algu-poríjo ^

da raesma cor'U« falta» dando demonstração de

OS CARIOCAS SUPERARAM OUTRA VEZ...

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(Conclusão da 1' pagina)ctoria dos cariocas, porque se mos-traram technlcamcntc superiores aospaulistas, embora tenhamos dc rceo-nhecer, com toda justiça e critério,que a selecção bandeirante jogou commais firmeza do quo no encontro cmque foi batida pela contagem de 5 x 1.

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onstraçSonervoslsvo. Deixou patenteada, po-rém, á sua honestidade e competen»cia-

. COMO FORAM MARCADOS OSTENTOS

Aos 26 minutos de jogo quandoRoberto investia decididamente so*bre a méta de Jurandyr e de perto,se preparav- para atirar, Junquei-ra o calçou, evitando o lance. O ar-bitró asslgnalou com

'segurança .i

falta mextma. O jogo esteve suspen-so pòr alguns minutos, cm virtudede se terem insurgido contra a mar-cação, alguns jogadores paulistas.Serenados os ânimos, Romeu cobrouo penaity, marcando o primeiro ten-to da partida,

Üm minuto depois, os paulistasconseguiram igualar o score. Teleco,numa confusão na área carioca, mar-cou atirando no canto.

Aos 44 minutos de Jogo, Carlinhoaque correra em perseguição a Romeu,eommetteu foul, próximo á atra.Znxè Procopio cobrou a penalidade,centrando cm boas condições para, CLeite, de cabeça asslgnalou o segun-do goal dos locaes.

Com o score de 2 x 1 finalizou oprimeiro tempo.

LUZ ARTIFICIALAos seis minutos dc jogo foi trò-

cada a bola e os reflcclorcs postosa funeciortar.

19 segundo dc jogo do segundotempo tinham transcorrido* quandoC. Leite, recebendo de Carreiro, ca-beceou marcando um goal que o Juizdeixou de marcar sob allegaçâo deimpedimento. Essa falta nos parcieuduvidosa mas, o arbitro estava mui-to bem. collocado o pôde fixar per*fcilamçnto o lance.

Nova investida dos cariocas o CLeite, cabeceando muito bem, deu op-portuniaade a Carreiro marcar o 3."ponto dos cariocas.

Aos '31

minutos de jogo, C. Leitecentrou muito bem para trás indo abota,'..aos' pês de Carreiro que, cal-mamente, dominou a bola, cmqf.antoJurandyr reclamava impedimentointxisf-ntc, c atirou encerrando * ícontagem que garantiu aos carioca?a rehabllitaçãq ampla do revex sof-frido cm S. Paulo e o titulo de bi-campeão do Brasil. *

-../ '.. RENDA

A renda, apesar d* incerteza sobrea realização do jogo attingiu a im-portancla d« 32-491Í800.

ELEMENTOS DESTACADOSKo quadro carioca, Norival esteve

ma'i* firme que Florindo. Nasclmen-to praticou bças defesa*, completan-do o trio final.

A linha media carioca e*!cv* "umgrande dia. Zízí Procopio. Og e Ar-gemii-o, se canduziram muito bem.podendo ser montados como os me-ihores do quadro carioca.

Rohc-rto esteve fraco. Romeu, o trabnlhadnr incansavftl e o construetorefficlente, da offanMva carioca. C.Leite, impreciso e falho. Tim, regu-lar, tendo «Melhorado ha»tanle no se-gundi tempo. Carreiro, nio rfpeliua magnífica cxhibicAo do primeirojo.ío com os paulistas ma°, mesmonFsiin. foi uma das figura» destaca-dns do «uadrn hl-cainpcüo brasileiro.

.Inrandyr fal a grande figura do?paulistas no primeiro tempo. Semi-ro c arrojado, o v-Mcrano guardiãolle-tnnnitrou estar em grand« formaNn *fgund.* p*rlndo brilhou cm ai»gumas occa«iíc» e falhou cm outra».

Na /aga Junqueira tol »upArlnr aIrnclno qii« s« n.o»tr°u Indisciplina-do e violento, Rrandlln foi o m«»Ihur li' nr in do quadra vencido, Vo'»

tou a «xhlbir a «ua grande classe,sendo o elemento preciso na defe*ae o impulslonador efficiente do ata-que. Cipós muito bom marcador,conseguiu neutrali-ar, em parle, aacção da ala esquerda. Dei NTcro, omais fraco dog médios de ala.

Luizinho esteve regular, apenas,Servilio nSo correspondeu na su*verdadeira posição. Tcleco, «empretrabalhador e intclligente, foi o qUepôde. Remo, sentiu a faltn de umcompanheiro que o soubesse com-preher«der. O mela esrjuerda da ee»lecçao paulista deu novo alento Aoffensiva quo demonstrou maior co-li«s5o e impetuo-idade. Cadinhos foiuin elemento falho que nâo se mos-trou 4 altura de seus companheiros.

Adiado o julgamento dosresponsáveis pela explosão

do submarino "Tupy"Entraram em Julgamento .«o Su-

premo Tribunal Militar cs emhar-gos apresentados pelo procurador!geral pelos sub-officioe,- BentoArcelle e Emilio Leite Sampaio, aoaccordão que condemnou os referi-dos 8ub-officlaes a seis mezes deprisão, bem «como o sub officialJoão Biajuto. á pena de sois mezesde suspensas e multa de 100$000,todos como responsáveis pela >••<-plosâo verificada na submarino"Tupy" e attendendo nue a penade suspensão é menor rigorosa doque a de prisSp.Por ter pedido visto o ministraCardoso de Castro, foi o julga-mento adiado para a sessão det quarta-feira,,

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Encerrouse a BxP°slç5o de Tr«-bRlhoa daa escolas publicas queformam a 18.' Reglftp Escolar doEstado do Rio, còmprchehdendo osmunicípios de Barra do Plrahy aVassouras.

Concorreram ao certamen 60 es-colas, das 65 existentes na circums-cripçãq, tendo sido exhjlildos maisde seis mU trabalhos. Cada escolaapresentou, aspectos característicosda suá localidade, Impondo-so pelanxcellencia dos trabalhos apresen-tados, i, admiração do grande nu-mero de ylsiancs dessa ineressiin-te mostra.

A representação de Vassourasteve brilho surprehendonte, com napresentação de uma sórle de qua-dros coloridos allusivos no ensino oap Estado IÍpvo e, ainda, a eplso-dios hlsoricos, paizagens do Bra-sil etc.

A Exposição de trabalhos das es.colas publicas da 18.• Keglão Es-colar constituiu, pois, uma de-monstracão magnífica do multo quese tem feito no Estado do Rio nosector educacional.

COLpjítA PE PEniASDevem comparecer & sido da DI-

visão da Educação Physica, & ruarir. Celestino n. 130, afim de sésubmetterem 6. Inspocção medira,os seguintes alumnos do municípiodp Nictheroy:

Pia 26 do corrente, ãs 8 horasda manhã: Daysl Alves Mourao,Dyrland Erves de Lima, Elcio Tel-seira de Castro, Hrost José Bezer-ra, rvâ dos Santos, Jayme Monteirro Gondim, Maria Jqsô Pires, Lan-dir Erves de Lima. Lucip Xavierde A^lTielda, Marl.-v Marta Coimbra,Nelson Jòs6 Bezerra, EmmanuclPaulo Vidal. Hello Ribeiro de Men-donçn, Lygia Qalvão, JussAra Gal-vão, Berenice Meirelles, Maria Ali-cp de Souza, Maria de Lourdes deSouza, Fernando dp Souza, ManoelPaulo Vidal, Nelly Silva Lopes,

PRG3 - RADIO TÍIPlIrradiará JTOJE o TQDOS OS J)Ç>-

MIXGOS, dns 11,15 As11,45 horas

A Parada Musical Odeon

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Meury Silva Lopes, Malvina Ppt>'raive» Bezerra, Helena Fernaiulcn,Jorge da Silva SImQes, Mnrin ?Sl-itra, Bnéas Machado Cota, MfftiaOUvelra Cartingaba, Alvemar w«.Corimgnba, Eroüles Ricardo Pole,Josô Ricardo Pole, Marli» Hprtònsia M. C. Branco, Lourórico M. CBranco, Dauria Menezes C. Braico, Paulo Cosar Damasco, Theresarães, Maria do Lourdes Carvalho doSouaa, Gl^ucla Maráuçs a Q|lr^Qillptanllha, Hclza Riboiro Guinin»-Marques.

Dia 27, ás 8 horas da manhã:-Armlnio Ramos, EUsabeth Teixeira,Ariita Lima, Anita Garota dn Baia,Arary Leão dos Santos, Dlnmnntl- Xno Louzaila, Dalllo Duarte. Flavio 1Louzada, Hildo silva, iTandy Lima, ;Jnsé Pereira doa Santos, JurnndyMedlpn, Jaeyra Leão dos Santos,Libero Mnnieo, Maria dc, CpstaCardoso, Maria de Lourdaa Louva-da, Mlda dos Santos S;U>nin, SnrnPolnauevltch, Maria Magdaleni» <»aSilva, Lia Maria T. Marques, Ana-nlza Fernandes Ferreira e AryPaiva.

Os deni^ls tns.crIptos não cons-tantos, da presente chamada (JeverBo 'aguardar a próxima cl\ninada pnralnspecção, quando da pupllcaçtto¦¦-'para a segi^ndn. turma. ._.

Na sedo da Divisão coutliiiinin\abertas as lnscrlpçOes para 40 va,» \.gas de alumi\os dns esçp1a.a 4q

'município de Nictheroy, para

'¦>.segunda turma das Colônia» da •Ferias, no mez de fevereiro do annopróximo.

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2° — NINGUÉM ME OBRIGA,Samba, por Joel e Gnuclio,com Orchestra Odeon — N.H7»í-

3o r-r MY MELA-NCIIOLV BABV,Fox-Cançüo, por Blng Orosby,com Orchestra -h N. 283275.

4o -n? FLÂrFLU, marcha, por Can-dido Botelho com OrchestraOdeon -r N. 11801.

6o —• THE HIGHLAND SWING,Fox-trot (Duo de pianos) porIvor Moreton e Dnye Knye —N. 2479.

6» — VENENO, marcha, por Déo'eon^ Orcliestra Odeon — N-11737.

7» — JEEPERS CREEPERS, Fox-Canção, pelos Irmãos Mills,

m- N. 283277Í8? _ FERDINANDO, marcha, por

Alvarenga P Bancldnho, comOrchestra Odeon — N. 11799.

REUNIÕES E CONFERÊNCIASSOCIEDADE IlItANTLEIRA DE DI-

REITp IJÍÍEniVACIOXALO ministro Rodrigo Octavio, pre-

sidente da Sociedade Brasileira dcDireto Internaconal, convocou umareunião da sociedade, para a proxl-ma quinta-feira, ás 17 horas, noitamaraty.

Para esta reunião, em que seriotratado sassumptng dn mais aito In-teresso para a vida da associação eo preenchimento dos seus fins, pedaelle o comparecimento de todos osmembros titulares e associados.

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UMA H0MANAGEM AOSR, JACK IVÉS

O ALMOÇO QDK MIE FOI O^- íFEHECIDO NO RESTAURANTE

DQ AERO-PORTOA próxima partida para os Esta- i

dos Unidos do sr. Jacic Ives, con- jselhejro commercial da Embaixa-da Americana, ofCcrcceu ao sei]vasto circulo de amigos no Rlp §opportunidade para a demonstra-ção das sympathitis com que oseu trato gentil e as suas qunlida-das de coração e de caracter sou-be elle conquistar durante a suaestada entre nós.

Reunidos r»o restaurante do ae-ru-porto Santos Dumont, em tornoda mesa do almoço de despedidaquc lhe offerecpram, os amigos dosr. Jack Ives, entre qs quaes mui-tos jornalistas e representantes doalto commercio carioca, tiveram oensejo de ainda uma vez apreciar

a agradável companhia do perfel-tp gentloman e grande amigo doBrasil, que ora nos v«e deixar.

O agape decorreu nuni ambientedc grande cordialidade, tendo sau-dado o homenageado, em nome detodos os seus amlffos, 0 »r. Jarbasde Carvalho, que enalteceu a aliabrilhante actuaçãq em prpl da ap-proxlmação brasllelroTamerjcana eleu o texto do telegramma cominnumeras assignatura», que ispra-dirigido ao director da União Pnn-Americana, fazendo '

votos pelavolta do sr. Jack Ives ao Brn.sil.O homenageado agradeceu numbreve "spcach" e o sr. Armandod'Almeida, interpretando o Bentirde todos os presentes, ergueu ataça, num brindo de honra aospresidentes Franklin Roosevelt eGetulio Vargas.

INFORMAR VARIAS0 TEMPO

nimlmn 80.1Mínima s-l.oTempo perturbado, com chuvas etrovoadàs. Temperatura estável,vento» vRHavels,

PAOAMEWTOSThesouro acionai

Na P?gadoria do Thezsuro Nnc!o-nal sor,i.i pagas terça.fí'r.1, 26 os*seguintes folhas tabolladis no ouin-to dia- Ministério da Justiça -- Fs-cola 15 de Novembr0 (Fli bOJ 3 e5'i,1,4' ,~ Pensões da Jaarda Civil

.Ministério da Educação -- SaúdePubllci. ]« 2. 3», i;t Q s» p»rt03 iFis.40Ü 4016. 4017, 4020 a 4023). Lftcola Wencesláo Braa (PI, 4l.ijn, It.a-poctorlr, de Hygiene Infantil iFJ.40.12», Proventorlo IHu.a Car d uio(F/4045), Colônia Julla^o Mor. Ha(Fl- 402o) e na» respetiva* setl»»çr PoHpHal SSo 8çba»t!ft3 (Kl».

40-.3 e 4061), Colônia Giiat»v'p Rlodel'Fl. 403tl e «ervlço de Iraiiniiorto(PM. 4042 o 4043).

Ministério da Agricultura -- En-boratorlr, Centrnl da Produção Aíl-neral ÍFI. 70D0), DlvUno (le iconu-n-to da Producção Minara! (Ki/rnoii),Divisão de Torras e Colpnlmiçho(Fl, 7012), Divisão de Fomento daProducção Vegetal (Fl. 7013), Dl vi.' «flo- de Defe»» ;¦ n,!t ,i i ¦ V»g»t»J(Kl 7014), Iiistltulo de Kxl"'rlm»n.tnção Aurlcolu (Kl». 7015 t 7016).

MinlKterlu da Viação -- In»p»cto-rln Kudiirnl (|« Obra» contra «teca»in. toiR)

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I ACÇÃO CATHOLICAHORA SANTA BUCHARISTICADe accordo con» as detornilna-

cõee do cardeal arcebispo, as Pa-rochias do arcebl.pauo deverãopromover nos differentes domingosdo anno próximo, o exercício daHora Santa Bucharlstlca, do m"domais solemne possível, com o com-pareclmento das aasoclasüas reli-glosas o representantes da pa-rochla.

O primeiro domingo, dia 7, eijtaráconfiado is parochias dei Copacaba-na SSo Paulo Apóstolo.

MATRIZ DB COPACABANAEncerram-se hoje as solemnida-

des que se vêm realizando na ma-triz de NosBa Senhora de Copaca-bana, relativos á Semana de K.stu-dos para a Juventude CatholicaMasculina.

O encerramento será com missa ecommunh&o geral, seguindo-so re-uní_o, sob a. presidência do senhorAlceu Amoroso Lima, >,ue pronun-ciará algumas palavras. H

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A FESTA DO NÀTÀL DASCRIANÇAS POBRES NO

FLUMINENSE F. C.Conforme tem sido noticiado, o

Fluminense Football Club promo-verá, no dia 25 do mez corrente,fts 14.30 horas, na sua Praça desports, a sympathica e tradicional"Festa do

"Natal daa Crianças Po-

brcs", em homenagem especial •num, preito de veneração a mcmo-ria .de d. Guilhermln a Guinle,Grande Bemfeltora do Club.

O Fluminense faz os maiores es-forgos, afim dc assegurar comple-to êxito ao bello festival, organi-zando, para isso, excellente pro-gramma, com varias surpresas,proporcionando Interessantes dis-

•íracgões ás crianças que, no ma-ior dia do anno, acorrem aos mi-Ijharcs ao estádio do distinto club,sendo-lhes distribuídos brinque-dos, doces, roupas, etc, graças âgenerosidade do Fluminense, dosseus dignos sócios e exmas. fami-lias, que auxiliam de modo notávela directoria.

Pagamentos autorizadospelo Tribunal de

ContasAS DECISÕES DA SESSÃO DE

HONTEMNa sua ultima sessão, o Tribunal

de Contas ordenou o registro dasdespesas relativas aos pagamentosde 132:000$000 á Serviços HollerithS|A., de 124:035$000 á S|A. Produ-ctos Têxteis Sapt; de 129:0001000 &Companhia SKF do Brasil; de réis330:335$400 aos inspectores de En-sino Secundário; de 34$900 á. Com-panhla Mogyana de Estradas deFerro; dc 128:2õ0$000 a Irmãos Bre-ves; de 123:021?500 á CompanhiaCarrisi Luz e Força do Rio de Ja-neiro; de 92l$700 à Edmilson Es-tevês; de 2.727:446$400 á GeneralCompany de Philadelphia, represen-tada pelo seu procurador BelmlroRodrigues S|A.; do 845:105*000 aJuan M. Antunez e filho; de réis200.0001000 a Santos & Gonçalves,Limitada; de 460:606$000 a WU1-mann Xavier & Cia., Ltda.; de353$300 ao 1» tenente Tito Acoll deOUva Maia; de 210:000$000 6, Com-[panhla Industrial Mercantil doBrasil; de 4;078Í600 a Mesbla S|Ae outros; de 372:749?400 a. UsinaQueiroz Junior Ltda.; de 142$200 aEllas Valentlm Ferreira; de réis45:997$800 á Companhia ImperialIndustrias Chimicas do Brasil; de127:500$000 a Fonseca Almeida &Comp.. Ltda.; de 694$800 á, ViaçãoAérea São Paulo "Vasp"; de réis2.898:835$700 a. Petersen Michabel-les & C. Ltda.; de 1.000:0005000,como adeantamento, ao director doDepartamento Nacional de Estradasde Rodagem, Yeddo Fiúza, para at-tender ás despesas com os serviçosdas estradas de rodagem Porto Ale-gre-Passo do Soccorro, durante o3o trimestre do corrente anno; e de135:250$000, como adeantamento aoengenheiro da Divisão do Fomen-to da Producção Mineral, AldericoRodrigues de Paula, para attenderdespesas com o pessoal extranume-rario mensalista e material neces-sario aos trabalhos de pesquisas eestudos geológicos em diversos Es-tados, durante o 3o trimestre docorrente anno.

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J&QL .¦''';"IW ¦ [¦¦______________.

Sorteado o Conselho deJustiça da l.a Auditoria

Para compor o Conselho do Jus-tiça Permanente da 1» Auditoria,que funecionará nos processos dopragas e inferiores, relativos ao ul-tlmo trimestre do corrente anno,foram sorteados os seguintes -offi-ciaes: major Severino José daCosta Junior (presidente, do S.G.;capitães Paulo Horta Rodrigues,da D.E.; e José Fortos CastelloBranco, do S.G.H.; e Io tenenteLivino Livio Galvão, do Corpo deInstr. Ant. Aérea, íicatido o com-promisso e posse dos mesmos m.r-cado para o dia 30.

é tun maravilhoso remédio" para ofigado e para o sangue

Nova directoria da Coope-rativá de Plantadores

de Mandioca deSanta Cruz

Realizou-se na Fazenda VillaMaria, no municipio de Sertãozi-nho, em Minas, a asseni_c!é:i deconstituição da Cooperativa dePlantadores de Mandioca, <iue tçránua sede naquelle municipio ecuja primeira directoria fitou assimconstituída: Chrispininno MartinsSiqueira, presidente; Manoel Frei-tas Machado, secretario- EduardoLino Maqui, director-gerente. Oconselho fiscal é composto de tresmembros, a saber: Joaquiin Veiga,Pedro Sequineli • Ange!o Furlane-to; e são supplentes os srs. Valeu-tim Mori, João Marano e Maxitr.Ia-no Dorascenzi.

A collação de gráo dos no-vos doutorandos da Escola

de Medicina e Cirurgiae a entrega do Prêmio"Raul Leite"Realizou-se hontem, ás 15 ho-

ras, no Theatro Municipal, poroccasião da solemnldade de colla-ção de grau dos doutorandos daEscola de Medicina e Cirurgia, aentrega do Prêmio Raul Leite aoalumno da turma que mais se dis-tlnguiu durante o curso.

Essa louvável Iniciativa com queos Laboratórios Raul Leite, tradl-cionalmente, vêm Incentivando oensino medico, attinge mais cincoFaculdades do paiz, além das so-cledades sclentlflcas, nas quaes, damesma forma, são estimulados «isautores dos melhores trabalhossobre os mais palpitantes proble-mas medico-sociaes da nacionall-dade. .

Por occasião da entrega do re-ferido prêmio, falou o dr. Sá Lei-tão, chefe de Propaganda Sclentl-fica dos Laboratórios, que recor-dou em breves palavras, o alto es-pirito cooperante, no ¦ concernenteá cultura medica com que o ins-tituiu o saudoso brasileiro dr,Raul Leite.

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"RESENHA DO MEZ" E "A' MARGEM DE REVISTASESTRANGEIRAS"

No numero dc janeiro: O LIBELLO DO POVO, dc Tinian-dro (Salles Torres Homem), e ÍNDICE ALPHABB-TICO DO ANNO DB 1080, da "REVISTA DO BRASIL"

O numero 18, de dezembro corrente, da REVISTA ÜOBRASIL, ú venda desde o dia 1°, traz a seguinte materia:

O VELHO FELIX: Gilberto Freyre — ADIVINHAS PO-PULARES: Tliéo Brandão — CYCLO DE JOSEPH1NA:Augusto Frederico Sclunidt — ANTONIO FEMO':- Conded'Auroia — OS SONETOS DE ANTERO DE QUENTAL:José Oitie-ca — PRIMEIRAS NOTAS SOBRE CHARLES DUBOS — Roberto Alvim Corrêa — HISTORIA TRAGICO-MA-RITMA: Miguel Torga — VÉSPERA DE NATAL: H. Cas-tticiano — O JEQUITIBA' E A MATTA: José Vieira — AOSPEREGRINOS DO CONGRESSO EUCHARÍSTICO DO RE-

CIFE: Luiz Cedro Livros: — AS TRES MAR1AS, ONDA RAIVOSA, A VIDACONTRA DICTORIA DE MACHADO DE ASSIS, ANDRÉ RE-BOUÇAS, O CINEMA SONORO E A EDUCAÇÃO, CHR18-TUS, DICCIONARIO DE ETHNOLOGIA E SOCIOLOGIA eUM JUDEU — Almir dc Andrade «. Valdcmnr CavalcantiLetras poituRtiewts: — HISTOKJA BREVE DA LITERA-TURA BRASILEIRA — Lúcia Miguel Pereira.Letras francezas: — PfiGUY NA HORA QUE PASSA —Augusto Frederico Sclunidt.OÍirònicn musical — Mario dc Andrade.Cinema: — BECO SEM SAIDA, CINEMA BRASILEIRO —Rachel de Queiroz.Notas e Conunentarios: — CENTENÁRIO DA CIDADE DEMACEIÓ' e UMA CONFERÊNCIA SOBRE MACHADO DEASSIS.Pesquisas n Documentos: — UM DOCUMENTO SECULAR,DARWIN E D. PEDRO II.A' Margem dc Revistas Estrangeiras: — JEAN RHYS, ro• xmancista desconhecida — O NOVO CÓDIGO DE FAMÍLIAFRANCEZ e ó ESPIRITO E A GUERRA.Resenlin dó Mez: — ANTONIO .TOSE' DA SILVA, O JU-DEU, ARTE E REALIDADE e MEREDITH E OS ANNUN-CIOS DE JORNAL.

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AnniversariosGENERAL EMÍLIO LÜCIO IESTEVES —

Transcorrendo, hontem, o seu annlvcrsn-rio natalicio, o general Emílio Luclo Es-tevês recebeu as mais expressivas demo»-itraçfics de estima e apreço dos nossosaltos círculos otticlaes, militares • so-claes.

Oídclal general possuidor de uma ori-lhante f< de oftlcjo. devotado á sua cias-se, em cuja carreira tem prestado nopaiz os mata ssslgnalados serviços, o ge-neral Luclo Esteves c actualmente, com-mandante íy. 5* BegISo Militar, quecomprehende es Estados do Paraná eSanta Catharina.

A' noite, a família Luclo Esteves re-cebeu, em sua residência, á. rua CardosoJunior, 95, em Laranjeiras, os seus nu-merosos amigos • admiradores, alt: pa-tentes do Exercito e grande numero demilitares.

A rccepçSo, que decorreu brilhante .alegre, teve a encnntal-a as gentilezasda sra. CIclla Esteves e de sua filha ce-nhora Maria Luclo Esteves.

Fazem annos hoje:Benhorcs: Martlnho Nobre dc Mello.

embaixador de Portugal: Augusto CésarCoutlnho, 'negociante; Adomastor Limo.consultor Jurídico do Conselho Nacionaldc Águas >e Energia Electrica; nosso com-

panhelro da Agencia Meridional NelsonTeixeira, estudante de medicina; nossocollega José Lyra. critico theatral: Octn-clllo Mello, do departamento de publici- ,dade d'0 JORNAL. !

-r- Taz annos hoje o estudante Jo6é ]Ricardo Garcia, filho do sr. Augusto IOarcla e era. Marlctta Garcia, do Lyceu .Eranco-Erasllclro.

Paz annos hoje o sr. Octavio VI- ;ctor do Espirito Santo, nosso collega deredacção.

Vi passar amanhS a data do seuanniversario natalicio a sra. Maria üm-bellna do Almeida MaranhSo. esposa domajor Josí Pinheiro de Albuquerque Ma-ranhío. resldento em Curityba.

Paz annos hoje o sr. Jayme deVasconceílos, ex-deputado federal peloCeará e figura dc destaque no alto com-mercio banca.x. da cidade.

Nascimento*O sr. Bento Luz de Albuquerque e sra.

Maria Henrlqueta DurSo de Albuquerquetêm o lar em festa com o nascimento domenino Aldyr.

O sr. Herclllo TcHes da Silveira .sra. Moema Leite da Silveira têm o larenriquecido com o nascimento da meninaEdna.

Estáo com o lar em fe .Ia. devidoao nascimento do menino Olavo, n- sr.

Mareio Rodrigues da Costa e sra. MariaHelena Carvalho da Costa.

Nasceu no dia 18 do corrente a mr -nina Lucla, filha do sr. Manoel Cordel-ro Jambo e sra. Neusa Ramos CordeiroJambo.

Por motivo do n"«clment" de B. -renlee. sua primeiro filli.. "tüo cim *>lar em festa o sr. Alvarn Nunes d• A'-meida Porto e senhora Martha Jobln aeAlmeida Porto.

**><-. de minei**Com a senhorita F.en Victoria ' .br .-

haip. filha do industrial sr. ChalonAbrahan e sra. Mathilde Abrnhan. con-tractou casamento o aspira .t.e da M^-rlnlia H»nrlque Alberto Sa. dor'- d» SáMotta. filho do commandnnte W«ld»mirde Arauio Motta e sra. Erclla Saddocl.de Sá Motta.

FestasComo costuma f"ier todos os snnos.

para alegria dos filhos dos associados, oAmerica P. C. vae realizar amanhã, emsua sede, uma vesperal Infantil.

Será uma festa cheia de attrpctlvos.durante a qual se fará farta distribuiçãode brinquedos fts crianças.

A festa terá inicio ás 15 horas e iráaté ás IS.

Os salões do Botafoiro P. C. reoe-beram especial decoração para maiorbrilhantismo da festa infantil oue í"ia-nhá será realizada, dedicada aos filhosdos associados.

Uma grande arvore de Natal foi cr-mada ao 'centro, cheia de brlnq"cdos.que serão distribuídos grandemente â oe-tizada botafoguense, Juntamente combonbons, sortes e outras -«lembrançasmais.

A festa terá Inicio âs 16 horas.O Fluminense P. C. commèmorando

a tradicional noite de SSo Sylvestre. of-ferece aos seus associados, em 31 docorrente, um "revelllon", para o oual osalSo nobre está sendo decorado, desta-cando-sc as mcslnhas dlsnostas pelo sa-l&o. feericamente illumlnadas e com

brindes, nas ouaes será servida lautacela aos associados.

O traje estabelecido é o rigor, smokln*.summer Jacket e dlnncr Jaeket para ca-valhelros, e para dornas o de baile oufantasias dc luxo.

O Club de Regatas do Flamengo of-ferece hoje, em sua séde. das 15 ás 18

horas, uma festa de natal aos filhos dosassociados.

Será feita farta distribuição de brin-quedos c bonbons.

-f"'_¦(!...!-

Será cffectuado. no dia 26. o casa-mento da senhorita Xantlnnc Alice Rou-to, filha do sr. Octacilio Amacante Soa-to e da sra. Dolores Perelrp Soi'»o, como sr. Newton Linhares d'Avlla. fillio dosr. Fernando Pacheco d'Avila e da sra.Zulma Linhares d'Av!la.

A ceremonia rellelosa re .ll«r-."-i« "17.30 horas, na m»triz de N. S. das no-res do Ingá. em Nictherov onde os noi-vos receberão os cumprimentos.

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UM MAL ilMEDSAVilOS HOMENS FRACOS NA COLLECTIVIDADE

Em geral, quando as moléstia.ou os annos do vida intensa _'¦quebram os indivíduos prematura-mente, elles se deixam vencer pe-lo desanimo e não procuram re-•mediar o mal tão facilmente re-medlavel. Ou se deixam guiar porfalsos prophetas, quando, sabendoque o enfraquecimento provem deperdas do organismo, bastariauma medicação que refizesse tor-ças e animasse o systema nervosopara voltarem a ser os homens ro-bustos e fortes que as collectivida-cies Precisam.

Ha, por exemplo, para os Indl-viduos que cedo se sentem entra-quocidof, uma medicação racionale Indicada pela medicina; os com-

primidos "Vlriíaso", «uja base c avitamina "K", extrahida. dos em-bryões do milho amarello e nsso-ciada aos saes dc cálcio phospho-indo. Antes de serem tomados to-dos os ÜO comprimidos do cada tu-bo, sente o enfermo a volta gra-datlva de energias volta que che-ga até á normalização do orga-nismo, nas suas principaes fun-cções.

Os comprimidos "Virllase"; re-põem as torças naturalmente, sempressas pre.udlclrtes e, por isaomesmo, não produzem perturba-ções no organismo. Encontram-

se íi venda nas boas drogarias epharmacias de todo o Brasil.

Co-Iecão de sfráoCoUou gráo na turma de bacharelando

de 1n3B da Escola Technica fle_'_- ar'ade Santa Cruz o ioven Ângelo AlfredoGonzalez narcla. filho do ar. AntônioGonzaga Garcia » r.ua es"osa. sra. Ma-ria Rosário dc Oliveira Gonzalez.

A Associação Potyguar, como vem fa-zendo todos os annos. homenageará comum banquete os associados que concluemeste anno os cursos superiores nesta ca-pitai.

O banquete será realizado no restau-rante Assvrlo e as listas para receblmen-to do adhesoes são encontradas na Sédeda Associação, á Avenida Rio Branco,117. sala 419.

CoirmiemoracSesPara commemoro/ o dcclmo annlversa-

rio de formatura, os bacharéis de 1930.da antiga Faculdade de Direito desta ca-pitai, vão reunir-se em um almoço, quese realizará nestes dias.

As. Hstps se encontram na Ordem dosAdvogados.Missas tSerá celebrada na próxima terça-feira,

ás 10 horas, nB igreja dc Nossa Senho-ra do Carmo, na rua 1° de Março, mis-sa por alma da senhorita Marina Soaresdc Mello, filha do nosso antigo collcsade Imprensa sr. Heitor Mello delegadoflscal da Prefeitura.

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Os annuncios de fallecimento e missas publicadosnesta secção serão irradiados gratuitamente

pela Radio Tupi — P.R.G. 3

FRANCISCO ANTONIO BORGES(Fallecido no Porto — Portugal)

jr A DIRECTORIA DO BANCO BORGES convidaNr os seus amigos e clientes para assistir á missa

JU ds 30.° dia que, por alma do seu saudoso equerido Amigo e accionista fundador do Banco,

sr. Francisco Antonio Borges, manda celebrar no Altar-Mór da Igreja da Candelária, ás 9 horas de quarta-feira, 27 do corrente.

Por esse acto de caridade e religião, se confessaantecipadamente agradecida.

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t niiliu, viuva EIsa Maciel AVinter cj filhos, Graccho Paclieco o família,

Amazonio Pedro Maciel e familia,I dr. Pery Maciel e familia, AryI Deollndo Maciel c familia, Socrn-

tea Mendes doB Santos e familia,Apollinarlo Bustamnnte Maciel efamilia e Mario Oesar Maciel efamília participam aos seus pa-rentes e amlgoc o fallecimento,hontem pccorrklo, do seu estremo-so espofio, pae, sogro o avô VICE-ALMIRANTE AMAZONIO DEO-LINDO VIEIRA MACIEL, o onconvidam para o entorramontohojo, domingo .' I do corrente, .r.15 horas, no ceinit-río ile SloFrancisco Xn.xler ÍCajú), saliido oferelro da run Barfio de Meiqq|>ta, 480,

(uaatu

f EDMAIt DA FONTOURALOPES — Sua familiaconvida neus parentes «

uni gos para assistirem ámissa de 7o dia, que gera

telebrada, em suffragio de nuafilma, depois de amanhã, terça-feira. 2fi tio corrente, ás 10.30 ho-ras, na igreja de São José, e agra-dece ns demonstrações de pesarque receberam durante sua dolo-rosa e longa enfermidade • poroccasião dò seu fallecimento e en-terramento.

(07012

A Radio Tupi — P. R. G. 3,irradiará gratuitamente todos

ns nimundos puhllcadotnesta secção,

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poration.. ....General Motors. ..Glll-Mo Safety Ra-a -sor .. .. .. ..

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tlon 16 60.87Lehman Corpora-tlon 22.37

tioew Inc 37

N|cot.8.12

3082

4.62-N|cot.

37.62N|cot.89.37

6.12

3042.75

7.37179166

6.87N|cot.

43.12

46.7554.12

623.87

5.50

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31.2582

4.75

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29.7542.76

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ctrlc. ., 93.12 23.87Pan American Air- ;•waya .. .... 18.60 lí,60Paramount Plctu-I res.- .. ,. .. .. 7.62 7.60Patino Mines. .... 6.50 6Pennsylvanla Rail.

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Now.Jcrsoy .. .. 44.87 44.17Swift and Cia... .. 21.75 22gwlft interna."-).1 nal .. ;.:¦: .. .," 82 32.12

Tesas Corporation. 44 44.12Texas Gult Sol*

phur. .... ;... 82.50 32.37He Motors ., ., .. 1.75 1.75Union Carbid .. .. 87.50 87.76ünlfln í>a-üflci. .. 94.60 94.United Alrcraft .. 46.25 46.63United Prult 85.75 85.75United Gaa Impro.

vement 14.50 14.60U. S. Leather .... N|cot. 6.87J. 8 «melting Be»

finlng Nlcot. 62U.S. eteel.: .. .. 67.87 67.25*W»rner Bros .. .. '8.75 ¦ 3.62Warren Bros ., .. 1.50 ' 1.62¦VestlnghouBO Bit»

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No dia de hoje ., •• •> 20.952Embarques:

No dia de hoje .. .. 9.251Existência:

No dia d« hoje .. .. .'. 2.453.369

Soldas:Estados UnidosEuropaJapão Rio da Prata..

MERCADO DE >,9.376

P-.OLO

S. PAULO, 23 de dezembro.Bm Jundlahy, pela Ea»

trad «Sorocabana. ... 19.000Bm S. Paulo pela es-

trada Sorocabana., .. 19.000

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VICTORIA, 23 dè dezembro.Funecionou sustentado, cotando-

se o typo 7 a 13$200 por dez kilos.ESTA 1'ISTJCA

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t ,,... .. ._ ,_-ie»co*« ok**.** «««a. '

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posição estável.

MERCADO DE PERNAMBUCORECIFE, 23 de dezembro.Posição estável.

COTAÇÕESUsina 1» .. N|cot.Usina 2* Nlcot.Crystal .. .. ., 4467U0l« sorte 88Í7UUDemorara •• •¦ 37620"Somenos .... Nlcot.Outros, sacco .. .' .. .. .. 66200entradas desde hontem

em saccas de 60 kllos 343.000Entradas dendê 1" de se-

lembro próximo pas-aado em saccos de 60kllos 2.Í38.100

Existência em saccos da60. kllos ., .. 1.091.200

, ExportacSo;Rio de Janeiro .. .. .. 1.200Santos., —*Sul do Brasil ...... —Norte do Brasil 3.200

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Todos os meninos que lêemO JORNAL vão ganhar no Nataluma caixa de chocolate LA CTA

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Vocâo já viram como papae fica eatiefeito pela mànbS,antes do ir para o trabalho, quando lê ue-í jornal ? ,

Já viram, quando elle volta para cosa, o contentamentocom que obre de novo as paginas do jornal ?

Não notaram que tambem mamãe não deixa de lêrdiariamente o jornal ?

Vocês tambem não sentem esta mesma curiosidade,que mais tarde oe transforma numa necessidade de todosos dias ?

Vejam aeu» amigos, teus parentes; todo a lêemO JORNAL.. Elle é um amigo indispensável para cada um.

Papae sempre compra O JORNAL. Todos compramsempre O JORNAL.

Pois bem: uma assignatura annaal do O JORNAL torna mais simples o visitadeste seu amigo á casa de vocês. E agora pelas festas de Natal e Anno Novo,os que tomarem uma assignatura de anno do O JORNAL durante n mez deDezembro receberão tambem uma linda caixa de chocolate LACTA, uma des.sas caixas de que vocês tanto gostam, cheias de guloseimas LAÇTAs "diaman.

te negro", bombons, "drops", pastilhas, "nougats", caramelos e balas finissi-mas, no valor de Rs. 258000. Digam pois a seus papaes, aos seus parentes,aos seus amigos, que façam uma assignatura do O JORNAL, cuja leitura to.dos apreciam tanto. E assim, além daquelles stipplrmentos rle historia» en-graçadissimas e de aventuras bonitas, além das noticias de football, vocês le-rão de presente uma linda caixa de chocolates LACTA, que O JORNAL vaemandar a todos os seus amigos que tomem uma assignatura annual, para 1940,até 31 de dezembro corrente.

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RUA DA PÂNDEGA, 24-26 — Rio de Janeiro

PRAÇA DO RIO ,FERIADO BANCAHIO

Os' mercados de cambio e titulnsnio funecionaram hontem. Por sei*feriado bancário.

O Banco do Brasil, porém, mm*-teve a sua thesourarla aberta, da-s10 ás IX 1[2 horas.

MERCADO DE CAFÉ'O mercado de café disponível

funecionou ainda hontem firme,' pc-rêm com os preços Inalterados.

O typo 7 foi cotado pela com-•rrilssílo deipreçps 4 base do lT>$aoOpor dez kilos, na taboa. e as ne-fo-claç3es verificadas foram rogula-res.' •:..,

Atê ás 11 horns .vendqram-sc 887saccas e, mals tarde, 1.811, no \o-tál de 2.19S, contra *i.T"P ditas nn-terlores.

Fechou firme.COTAÇÕES POIt 10 KIliOS

Typo 3Typo -5Typo 5Tydo 8Typo 7Typo 8

PAUTA MENSAL

17J20016J7«016;20015*70015820014S700

E. Minas:Café commum .. ÍSGO-1Café fino .... 2100"

PAUTA SEMANALE. do Rio:

Café commum .. 15850MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Rntradaa:Pela Central...'..-.. .. 9.461Pela Leopoldina ...... 6.166

Total lí.027Idem anno passado .... -.3 525Desde 1° do mea 23j"."iC3Media 10. T07De 1» de Julho ,1.631 i62,MedIa 9.4-17De 1." de Julho do anno

passado .. 1.723.445EMBARQUES

Europa ti""»Rio da Prata —Ásia —Cabotafiem B'

Total «õIdem anno passado .... 14.352De 1» do mez 2in.?.10De 1° de judho 1.670.239Tdern, anno passado .. .. 1.419.926Stock '.56.9S3Menos consumo local

no dia 22 500

Total 558.4.83Café bonificação ...... "5

556 "483R52.883

mki'<:ai)<*.s uivkksosCAMBIO X1VRE — Fechado.Café no Rio — No fechamento,

firme, sendo cotado o typo 7 aEm Nova Vork — Ferindo.Alf*od3o no Rlò — No fechamen-

to, firme, sendo o typo 3, Scrldfl,cotado de 5S$000 a B9$000,

Em Londres — Feriado,Em Nova York — Ferindo.

. Assucar no nio — No fechnmon-to, firme, sendo o typo branco crystal cotado nominal.

Em' Nova York — Feriado.

E. F. Lcopoidlna:S. PauloMinas GeraesRio de Janeiro ...

Somma das entradas :São Paulo .. .. ,, ..,,Minas Goraes .. ,, ...,Rio. de JaneiroEspirito Santo .. ,. ,*,

3.191

3.191

5329:4454.4053.191

r>e i" do racz até odia 22:

Sao -paulo'-Minas Geraes .. .. ..Rio de Janeiro .. .. ..Espirito Santo .. .. ..•

Até esta data :São PauloMinas Geraes .. .Rio de Janeiro .,Espirito. Santo ..

Existência anterior22 .. ,

Entradas de hoje ..

.EMBARQUES.Cabotagem Norte .. ..

Somma dos embarques ..De 1" d0 mez até dia 22

Até esta da.taRetirado do mercado ..Consumo local diário..

17.573

28.253112. MB47.76246.602

235.563

28.785122.89152.16749.793

253.13G

C56.51817-573

574.091¦'¦' '45

45.210.310

210.355

Bllíl

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ExistênciaIdem anno passado .. .

EMBAIUIUES DE CAFÉ'NO DIA 23

Exportadores! SacensBaltirnore:

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Marcelino M. Filho .... SSO iFelix Fonseca S.A 315Abreu e Filhos 83Mc. Klnla*}- S.A 260Soang Ladeira Cia 500Comp. Nacional Com-

mercio de Café .. ,. 3.. 093Buenos Aires:

A. Jabour Cia 200Mc. Kinlay S.A. .. ., ' «00E. G. Fontes Cia 250Castro Silva Cia. S.A. ' 200

A. Jabour Cia Í0Irmã. Maria Compaixão

Souza .." 1°

Total .... .. w ..HEHCADO DE CaVk*'

. 8.801KM NOVA

von»NOVA TOBK, 23 (United Presse,

agencia norte-americana) — Omercado do cale esteve íechado.

HoJe Ant.Rio:

Typo 7, 4 vista .. ..Santos:

Typo 4, á vista •. ••Colômbia Medellln

Exeelsior .. .. ..Bio:

Typo 7 para entregaem dezembro .. ..

Typo 7 para entregaem marcoSantos:

Typo 4 para entregaem dezembro .. ..

Typo 4 para entregaem marco ,. .. .,

Cacáo:Para entrega em de-

zembro ..'-.; • • • •Para entrega em Ja»neiro ..

4.87

6.87

9.75

N|cot.

3.65

— N|cot.

6.14

~ Ncot

6.64

Assucar:Contracto n» 3 para

entrega em janeiro —• 1.88Contracto n° 3 para

entrega em marco . —* 1J8INSTITUTO DE CAFÉ» DO ES.

TADO DE S. PAULOAgenclii do Rio «le Janeiro

Boletim de entradas, embarquesc existência d» café na praça doRio de Janeiro em 23 dc dezembrode 1939 :

ENTRADASSaccas

E. F. Central do Brasil:Sáo Paulo ........ 632Minas Geraes •—Rio de Janeiro —Espirito Santo —

Existência ás 15 horaa. 573.546MERCADO Oli ASSUCAR

O mercado de assuo-tr reg-ulonhontem firme e com os preços in-alterados.

As entregras verificadas foramregulares e o mercado fechou ilr-me.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOSaccas

Entradas ', 17.S9G

Saldas 19::r,6 ,Stock ., .. ...-; 1«-. 032 j

COTAÇÕES POR (10 KILOSBranco erystal, nominal; Demern-

ra, 60$ a 51S000; mascaves. 37} a893000.

MERCADO DE ALGODÃOO mercado de algodão regulou

hontem firme, porém, com os pre-çob onalterados.

Os negócios verificados foramapreciáveis e o mercado reguloufirme.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOKard""

Entradas 220Saldas 450Stock .. .. .. .. .. •• .. 6.688

«"otiiç-es por dez Cillnr-Serido:

Typo 3 ...i 67$000 68Í000Typo 55?000 B6Í00U

Sertões:Typo S3SO0Q 645000Typo Nominal

Ceara:Typo NominalTypo 5 .. 53S000 54S00U

Mattas:Tipos 3 o Nominal-

Paulista:Tynos ;i e Nominal

COTAÇÕES INA BOLSA DE NOVA YORK, EORJNEClüASPELA "UNITED PRESS"

NOVA YORK. 33 de <le_c„,l.ro.EatriulH Uo ¦''erro cenual üo brusn.

7%, 185-1 l .. .. ..Empréstimo Brasileiro. 6 ü ".,

1S-.G-57 „ ... ..Empréstimo Urasllelro, 6 4 %.19--Ü-Ó7 „ ZKio Grande Uo Sul, S%, 1962 ,, „. ¦'¦Munlclpalidndo de 3. Paulo, 195X ..1 Uoyni Eank ot Canada .- 'Ailantlo Iteflnlng .. .. _» M. .. ^Com Products m..Munlclpulldado do Rio de Janeiro..Emprestlmu Uo lielno da Itália, 7%Brasil Federal, 8 %, 1911Ulo Grande do Sul, 8%. ,916 .. .,mulos do I-.-iiaüo de Sito Paulo,

«V4%. 1957.. ..Htuloa do Estado da' Sao Paulo,

7%, 1940ntuloa do Estado de Sao Paulo,

8%, 1956litulos do Estado de S&o Paulo,

7%, 1956Bônus de Minas Geraes, OM,%,

1959.. .. Bônus de Minas Geraes. 6U,%,1958

Bônus ua Provlnola de Buenos Aires,IV. % a 4 3|4%. 19.b

E. F. Central do Brasil:Suo Paulo •Minas GeraesRio de JaneiroEspirito Santo ,. .. ..

532

3.806

E. F. Leopoldlna:Pio PanlnMinas Geraes ....Rio de Janeiro .. ..Espirito Santo .. ..

E. F. Leopoldlna;S*io PauloMinas Geraes .. .Rio de Janeiro ..r'spirito Santo ..

Cabotagem:¦sin Paulo .. .Minas Geraes .Rio de Janeiro.

i.906-I

5.906

906

139

.139

400

uíspirn-o D*-.m<* "~4Ó»

E. F. C. do Brasil:S. Paulo 3<0Rio de Janeiro 340Espirito Santo 340

E. F. Leopoldlna:S4<> Paul" eMinas Geraes ..RI» de Jan«|ro ., ,, ..Espirite Santo ,, .*,...

840

4.08ÍJ

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((Pan" 205' No constante afam de divulgarpara o publico ledor do Brasil o quede mais interessante se publica pe-Jos vários jornaes do mundo a Edi-torial Fluminense Ltda- acaba delançar o n*0 205 de "Pan", semana-rio de leitura mundial já conhecidoem todo o paiz. Como os anteceden-tes, o numero em apreço dá á publi-cidade artigos do valor de: "As vir-tildes de ura velho povo", de LinYutang; "Tres parábolas de Oscar"Wilde"; Guacanagari, o amigo deCristóvão Colombo", de José LuizLanuza; "Quatro poetas argentinos",de Eduardo Canaliza; "Máos Costu-mes de crianças boas", e outrosmais, quc fazem da Presente ediçãoum agradável e instruetivo passa-tempo.

COLLAÇÃO DE GRÁO

BEAMZOU-SE A 23 DO COR-KENTE A COLLAÇÃO BE GRAO*OOS DOUTORANDOS QUE CON-CLUIRAM O CURSO MEDICODA FACULDADE FLUMINENSE

DE MEDICINA

Dentre os novos esculapios des-tacou-se o dr. José Alberto Ri-beiro, filho do sr. Alberto JoséRibeiro, conceituado commerclan-te nesta praça. O novo medicobrasileiro, depois de ter brilhadono exame vestibular, em 19.34,classificando-se no segundo logarentre os candidatos, que eram cer-ca de 300, ingressou na Faculda-de de Medicina, e fe. o curso nor-malmente, conseguindo boas no-tas, o que prova a dedicação que•empre dispensou ao intricado es-

. tudo da medicina. Como monitorde pharmacologia.o dr. José Al-berto Ribeiro mereceu um prêmiodo professor Pedro da Cunha, vis-

. to a distincção obtida em clinicamedica ,e como Interno Adjunctodo serviço de clinica cirúrgica do

• professor Armênio Barelll, na(Santa Casa, onde dirigiu, por nl-KUm tempo, o serviço do labora-torio da 20* enfermaria, mereceuelogiosas referencias, o mesmoacontecendo no Hospital de S.Francisco e Maternidade de Bota-íogo, onde funecionou como Inter-no Adjuncto e Assistente, respe-cüvamente. Sendo professor daJRiysica,. chimica o historia natu-ral em vários estabelecimentos deensino desta capital, e contandocom vasto numero dj amigos eadmiradores, muitas têm sido asmanifestações de estima que ojoven medico tem recebido.

Bacharéis de 1909

COMMEMORAÇÃO, HOJE. DO 30"AJÍNrVEKSARlO DE FORMA-

TURAA turma de 1900 da antiga Fa-

culdade Livre de Direito d0 Riode Janeiro commemora hoje, 24,o 30" anniversario da co.lação degráo e da qual foi paranympho omestre sr Mario da Silveira Vinn-na, tendo sido orador, na solemni-dade, o sr. Sylvio Martins Tei-Xèira.

Haverá, ás 10 horas, na igreja daCandelária, uma missa cm acção degraças celebrando monsenhor Be-nedicto Marinho, que foi quem na-quelle dia da formatura lambemofficiou a missa e as demais com-memoraçõe*,.

A's 12 horas, no Acro Porto San-tos Dumont, em um almoço frater*nal, se reunirão os bacharéis, so.breviventes, desta capital e algunscoilegas que vieram dos Estados deSão Paulç, Minas Geraes, EspiritoSa»to e Matto Grosso, sendo de no-tar-se que esta turma todos os an-nos nesse dia se reúne, festejando ers_o_dando os dias acadêmicos, soba leaderança do advogado sr. Ro-dolpho Fernandes de Macedo.

Infelizmente já fallcccrain os se-guinles, bacharéis :

Desembargador Renato de Carva-lho Tavares, srs. Gaslão Xello dosReis, Carlog Brandão Filho, Alme-ron Ricnh.d, Pompeu Maia, ,T. Cy-rillo Casto., Moysés Soares, Anto-nio de Oliveira, Deusdedit Travas-sos, Eu.rasio M. de Oliveira, J. Bri-to Guerra, Antônio Mello Carvalho,Juslinlnno M. Meirelles, AsccndinoAvilla Garcez, Manoel .L Carneiroda Cunha, Milton Carrilho, J. Moura,Romulo Baptista, Annibal Coelho,João Modesto Leal, W. Avellar deAndrade, Mario Picmicett e Luiz*Franco.

Ainda sobrevivem os seguintesbacharéis •

Adolpho Ferreira de Azevedo Su-cena, José Octayiano Inglez de Sou-za, Alfredo Balthnzar da Silveira,Álvaro Correia Bastos Junior, Al-varo de Souza Macedo, Antônio Pe-reira Lima, Anor Mnrgnrido da Sil-va, Aristóteles Mello, Aurélio Por-Iclla de Figueiredo, Braulin de Cas-tro Gllitlã", Edmundo Aguiar, Fran-cisco Mascerènhas, Francisco LuizNobrega, Fernando Gomes de Car-valho, Francisco Otto Ferreira deCarvalho, ,T. B. Monteiro da Silva,Glauco da Cruz Ribeiro, GodofredoCarneiro Leão, Henrique de Azeve-do^Alves, João de Deus Pires Leal,João Saraiva de Andrade, JoaquimPortella dc A. Santos, Jonnhhas Fer-nandes, Jorge dc Oliveira Cruz. .T.A. de Azevedo Lemos, José Piresde Lima Rahcllo, João Teixeira deLima. .Tulio dc Oliveira Sobrinho,José Rnnfidel Atheniense, MacarinoG. de Freitas, Mario Augusto Car-doso dc Castro. Mario Neves. MarioSarmento dc Sa, Nelson HunijriaI.offbauer, Olympio Barreto, Nico-lati RodriRiies dos Santos FrançaI.cite, Raul Machado da Silva, Rauldos Guimarães Bonjean, Raul W.de Abreu. Rodolpho Fernandes deMacedo, Pery Valentim. Pedro deAlcântara Berquó, Pedro CoelhoBarroso, Sylvio Martins Teixeira,Olavo Lárricgo, Thomaz Bernardinoda Silva Cunha, Urbano dos BeisFilho, Viotorinp Maia Junior, Gas-tão do Espirito Santo.

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Todos os números terminados em O têm i.OOOSOOO--PLANO DA PHESÉNTB LISTA

PLANO NATAl-PRÊMIOS,

5 • . ia»OOcntOCO (ipn»lmiçlo"Ttinw» iminfrijrtu.uriór i*2anrrior io i! pr.emto.*.- .-*.»*.-..-_-». -_Lr-n_C > i.,,.. ...

in• Moootmxi _ ......_-... _ tf íoOflõínon.^mm. - .. .. - .^...,._. ... _• íoiBulnoo - _ .• MUIOÍIMO . _^_.. ., .. _. ..", « 5-iwoiooo,.... .... _ _k • iiiwsooo _„__ _.. '.._ ...

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O ESCRITÓRIO A RUA DA ALFÂNDEGA -28. ESTARÁ ABERTO PARA PAGAMENTOS TOUOS OSDIAS;UTEIS, DAS . AS II V, E DAS.J* •/, AS t6 HORAS, EXCETO NOS FERIADOS

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS. DURANTFOS-PRIMEIROS 6 MESES DA RESPETIVA EXTRAÇÃO. AO SEU PORTADOR. E NAO ATENDERA \eCLA-MAÇÀO ALGUMA POR PERDA OU SUBTRAÇÃO DE BILHETES

NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NUMERO I, SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMA-ÇÔES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR E O ULTIMO DOS MILHARES QUB JOGAREM; SENDO SORTEADOO ULTIMO, SERÃO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE INFERIOR E O PRIMEIRO, ISTO _, O NUMERO t

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÁS 14 HORAS

Plano da próximo extração cm 17 de Oexcmbr* dc 1939PLANO U

PREMIOSi111

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TERCEIRA SECÇÃO O JORNAL OITO PAGINAS

ANNO XXIRIO DE JANEIRO — DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1039 N. 6.302

* Terra, c/oAffonso

Mello

Brasil» de0 ^^°-^Saudosismo,' N/A AMERICA

r/nos de

um poeta da vida

AF,ranço

Laiz CamfHo de Oliveira NETTO(Antigo director da Casa Ruy Barbosa)

ainda cm tin»

do século XIX, o autor detí&CREVENDO!-¦ ._ .„„„!/. y.

manual clássico em methodolo-Eia e até hoje base solida paral orientação dos estudos nisto-

ricos, reduz a quatro operações

fundamentara, que na praticase interpenetram e muitas ve-

zcs se contundem, a elaboraçãode um trabalho:

1) — pesquisa do material:2) — analyse da documenta-

çlo recolhida; •jj comprehensão dos Ia-

dos em si. em relação a0 am-biente «ia época e aos acontcci-mentos que constituem a marchada civilização;

4) exposição do problemad* accordo com o resultado dasoperações iniciaes. (1)

A eurlstica, abrangendo o es-tudo das fontes e sendo a pre-paração inicial de toda investi-gação .utiliza normas unifor-mes que não permiltem, em re-

gra, innovações originaes. In-dica como recolher, analysar ou^criticar a documentação, dc con-"forml-iade com mcthodos esta-bclecldos pelas sciencias auxi-liares dà hiHtoria. E" uma ta-rela indispensável, mas que, sóexigindo paciência ,cstá ao ai-cance de qualquer um.

Ao contrario, a execução dasduas phases finaes depende, das

qualidades que caracterizam, nomais alto gráo, o historiador,isto t, a capacidade de possuirum assumpto, com segurança,cm todos os seus aspectos, peloestudo dos documentos e fontesoriginaes, e equilíbrio de julga-mento necessário á comprehen-,8o do facto histórico, e, final-mente, a exposição clara do que(oi objectivamente apurado para

o estabelecimento da hierarchiad0 problema dentro de um quu-dro geral. Aqui não são suffi-cientes os mcthotios simples dotrabalho especializado, porém,dm o conhecimento e o trato demuitas, sciencias, que influen-

ciam o.pensamento histórico.Kstaa considerações oceorrem'

s. propósito do apparccimento doultimo", livro de Affonso Arlnosdc Afelln Franco: Terra do Bra-«il, editado em melados desteanno, mas de que só agora ti-vemos opportunidade de. fazeruma segunda e mais attentaleitura. Comprehende o livroestudos, escriptos recentemente,8obre ássumptos do passado bra-sileiro; a these sobre a Incon-íidcncla Mineira .apresentada aoCongresso de Historia Nacio-

i. . .vnthese db curso de his-nal; * sjnme-etoH econômica do B-aePfle

-M^-vidé" .duas conferen-

S _lU a unidade nacional

^TSo, brasileiros em K-

l,as, proferidas em Sao Pauio_._, Rclln Hori/.ontc.rm

possibilidade de «.n. -os qualro cn-

(Copyright dog D. A.)

no qual se colloca Affonío kt\-nos de Mello Franco, é consti-tuido pelos que vêm procurandoestudar a conjuração de Minas,através da considerável docu-mentação original que delia nosficou, pelo que representa de

movimento geral de opinião,

congregando na capitania maisculta, mais povoada e mais ricada época, intelectuaes, multa-res, agricultores e homens do

povo. A sua significação nao

pôde ser medida pela ausênciade resultados materiaes, mas

pelo que importava, no fim doséculo XVIII, na reunião de ele-mentos de todas as classes da

sociedade colonial para a orga-nização de nm pnlz livre, comsua estruetura formada em ideo-logias estranhas, inteiramentediversas das que orientavam aadministração da metrópole e arepercussão que este movimen-to de idéas encontrou cm Mi-nas.

A

j%m .°^..0(io„ ronilin.agora

camos obem dentro

„ nrini' pio, em Msta "u" p "¦¦-' ..voBt.m desta-resse de. que sc, revestem,

primeiro- quc bc situade um campo de

-u. tiriR foi familiarpesquisas que nos -üla onde, portanto, scra facll con

rS com alguns ^g^penetrante exame , que. A«ons

Arinos de Mello Franco « do

movimento mineiro dc li»»-.

a' segurança dog estudos hiato

rlcos, ft, ao mesmo tempo, a mo

nographla está marcadaSnfundivel traço da orienta-

çto pessoal do autor.,fundamento da theseprimeiro logar o, a°«ato.

relativos ao acontecios Autos

Inconfidênciaio-

peloeniCmo

estão, em

officiaesmento, notadamentedp Devassa daMineira, publicados P"li-jB,bl'°ntheca Nacional sob a direcçãodo eminente director e no.so

maior mestre. Rodolpho Gare a

u informações conteporaneasque chegaram até nós; as M«-

morias do Êxito que teve*conjuração de Minas e os Uti-

mos momentos dos lnconfiden-te., relatados por Frei Raymun-do de Penaforle. Em seguida,suo «xaminadas as indicaçõesfornecidas por estrangeiros cmviagem pelo Brasil, fontes de

bastante interesse quando, co-mo no caso presente, sao sub-msttidas & uma critica severa.O* autores que anteriormente saoecuparam do assumpto foramigualmente, lidos c aproveitados

Desta forma, a synthese domovimento de 1789 quc -°nstl-

tue o primeiro ensaio de Terraío Brasil representa uma revi-sâo actual, com o aprovcitanicn-te de todos os elementos infor-mativoi de que dispomos, dosingular acontecimento dn pas-sado colonial brasileiro,

A inconfidancia mineira de17S9 pode ser examinada sobdois ângulos: o primeiro. Ulveíum pouco simplista é o defendi-iln por algum escrlptor*s quelhe negam qualquer ImpdrU»-ed histórica por na" »e ter cun-««tirado em movimento arrua--« eom todo " cortejo de cons».«ueuclio mii'«'W««. 0 KSUildu,

Sobre as suas ordens so-ciaes, políticas e econômicas naainda muita coisa a divulgar,porém, o ensaio que motivaestas notas estuda um dos as-

pectoarprincipaes da sediçao,isto c, as idéas do movimento,estudo* cujo interesse é bem sa-lientado no prefacio. Não é ou-tra a opinião do prolessor Hen-ri Hauscr, que leccionou, du-

rante dois annos, a cadeira dehistoria moderna na Universi-dade do Districto Federal, e

nssim teve oceasião de se porem contacto com os problemasda historiographia brasileira «

que se refere á inconfidênciade Minas, oomo uma parte ea-sencial da historia internacio-nal da revolução franceza. (2)

/ A importância desses tacto-res não escapou a- Martinho deMello e Castro, um dos homensde Estado da Europa, no mo-mento, mais em dia com as

questões coloniaes e cuja capa-cidade de direcção e de traba-,.,lho é -nnheclda por todos queRe ini .-ssam pelo nosso pas-sado. Poi eRta significação quedeterminou a expedição de to-da uma série de medidas e-x-cepcionaes, desconhecidas ate

aquella data, para inquirir domovimento e punir os culpa-

* dos. O visconde de Barbacena,governador da capitania, Inte'-ligente e sagaz, de posse de ln-formações minuciosas s.bre a

gravidade da situação, em oftt-cio remettido para Lisboa, (S)estende-se em indicações posl-tivas sobre a diffusão dos prin-cipios revolucionários em todosos circulos mineiros e a acçãoconsiderável dos intelltctuaesnn movimento, fruto da instru-eeão recebida na Europa, emCoimbra, e, principalmente nas¦universidades estran geiras.Compendianrio todps a8 infor-mações e fazendo um exanve

geral ila conjuração de 1789, athese apresentada por Alton.oArinos de Mello Franco ao con-

gresso de historia nacional, é aobra de um trecho difficil dahistoria brasileira, estudada,paralelamente, ao movimentodas correntes do pensamentoda parte final do século XVilI.a de que necessitávamos paracomprehender a formação, umpouco mais tarde, do ambiente,indispensável á destruição doreginjen colonial.

Não seria difficil acompa-nhar todos os passos do ensaio,reunindo informações e ele-mentos complementares, que °Scorroborassem, mas, a leiturade alguns documentos inéditosou pouco divulgados no Brasil,de Thomaz Antônio Gonzaga,guardados no Archivo Histori-co Colonial de Lisboa, de queobtivemos cópia graças á gene-rosldade dos drs. Manuel Mu-rias e Ernesto Ennes. levam-nos a Umitar estas presentesnotas, ao estudo do problemada autoria das Cartas Chilenas-

(Contlnnii na 4.- pnalunl

Raoul de Roussyde SALES

«Correspondente americano rt<"Parls-Midi" e "Parls-Solr'»

(Traduzido para os D. A.)

KOTÂ. YORK, dezembro de 1339.

America parece ser o uni-co paiz onde o amor é umproblema nacional. Não se

encontra em parte alguma domundo um povo que dediquetanta'attenção ás relações en-tre homens e mulheres. Bmparte alguma existe tanta pre-oecupação pelo facto dessas re-lações nem sempre conduziremâ felicidade perfeita.

A concepção predominantedo amor na America é igual áde idéa de democracia. E" per-feita na theoria, mas não fun-cciona, e os americanos sen-tem que qualquer coisa precisaser feita para solucionar ocaso. •»

Mas seus esforços, no senti-do de realizar qualquer coisa,não são muito satisfatórios. Ademocracia e o amor requeremuma série complicada de tran-sigencias entre os desejos docoração e as exigências da ra-zão. Ambos têm um modo pe-culiar de desfazer-se em cinzastão logo a gente se esforça de-mais por organizal-os perfeita-mente. O segredo de transfor-mar em suecesso a democraciaou o amor é permittir a exis-tencia de uma margem razoa-velnr-nte larga para os erroshumanos. Mas isso não satisfaza America, nação que cultua a

perfeição.Um recém-chegado colhe das

fitas de cinema a impressão de •

qUe o amor na America é ge-ralmente triumphante. Algu-mas vezes, uniões felizes saoarruinadas pelo infortúnio, po-rém, ellas nunca continuam ar-minadas. Mesmo quando o parfeliz é levado ao divorcio, issonão é o fim de tudo. Bem de-pressa elles contrairão novasnupcias, algumas vezes um como outro e sempre por amor.

Naturalmente, o estrangeiroobservador sabe que tem quedar o desconto, tratando-se deHolly-vood, mas as fitas indi-cam que na crença popular oamor é sempre sadio, conforta-dor e fresco como um copo deleite integral e que quando, porqualquer razão, elle deixa demanter-se sadio, elevado efresco, a única coisa a fazer-se è. recomeçar tudo de novocom outro parceiro. -- . ,

Se o seu quarto de hotel

possue um radio, a impressãodo recém-chegado de o^ue aAmerica é a terra da eternamocidade e do amor perfeito,é confirmada a cada hora. 0*0dia e em cada ponto do indica-dor radiophonico. Nenhum ou-tro paiz consome tão fabulosaquantidade de canções amoro-sas.

Sempre que eu vou a Françae ouço o radio, fico surpresoao vêr que tantas canções po-dem ser escriptas sobre outrosnssumptos, taes como politica.Ha canções de amor natural-mente, mas muitas dellas estãolonge de ser românticas, e issoestá de accordo com o pontode vista francez de que o amoré, muitas vezes, um assumptoextremamento cômico.

Parece que na America aidéa é que o amor, como mui-tas coisas mais, deve ser ven-dido ao publico, porque é umacoisa bôa. A própria palavratorna-se uma obsessão. Ella pe-netra a nossa consciência comoo nome de um unguento paracurar dores de coração e pésinchados. Adapta-se aos outrosannuncios e a gente sente-setentado a escrever á estação deradio pedindo uma amostragrátis dessa coisa chamadaAmor.

Parece incrível aos america-nos que o amor nem sempreíunecione como diz o annuncio.Principalmente as mulheresamericanas aceitam com difü-cüldade a idéa de que falta deadaptação e de comprehensãonão são somente normaes. mastambem supportaveis, uma vezque a gente tenha preparado oespirito para a idéa de quequalquer que seja a aspiração

(Continua na 2." pagina)

simples e Murilo MendesO livro de um homem

inteiligente

1 g- Ha no fundo de cada umde nós úm saudosista. E'

uma parte da nossa alma quese acha voltada para o passa-do, para esse passado que sus-

._—sr- *íf

pira nas velhas ruas, nos bi-cosBilenciosos, nas antigas lgre-jas, na recordação de outrostempos e costumes que 'oramdos nossos antepassanes.

Num interessante artigo,Upton Sinclair sitíia a presea-ça cada vez mais acceiituadadesse phenomeno na modernaliteratura americana. O ameri-cano do Norte, cansado do pro-gresso material a que chegou,se volta agora para os velhostempos simples, para o regio-nalismo heróico. Tanto ê nssimque constatamos serem os li-vros de maior suecesso dessesúltimos annns, aquelles basea-dos no passado dos EslatloíUnidos, na Guerra Civil, prin«:i-palmente.

A verdade é, no entanto,esta: cada um de nós ama opassado. Ama-o como um velhoque nos últimos dias de vidarecorda com lagrimas n:)* olhosa Infância distante, os brinque-dos despreoecupados, h pri-meira namorada, o encontroprimeiro com a realidade daluta pelo direito de viver.

E' que o passado tem rnultode nós mesmos. Estamos pre-«entes nelle pelas marcas 'db:'

sangue e do espirito. Sehtimo-nos presentes numa desbotadaphotographia dos nossos avó»,parecemo-nos wm o carranendosenhor de barbas brancas qu»"posou" para' a objtítiva comojuem fosse enfrentar um ininii-go: autoritário, çircumspèctò,um symbolo constante do pa-triarchalismo da sua época. Te-mos qualquer coisa da suavephysionomia de nossa avó, de-lieada, mal sustendo-se emmelo do vestido de roda e dospês de moleques cnfeitar.io afarta cabelleira.

E este amor pelo passado nosfaz sempre recorrer a eilo atra-vís dos meios de que dispomos,tíostariamos d? passear poruma dessas ruas que vemosnas gravuras de Debret. Con-versar sobre politica e comprasde, escravos, com os burguezespançndos, ou comer algumquindim gostoso que u".ia pretavelha vende no seu taboleirotodo enfeitado de papel deseda.

Por isso que adoramos umaOuro Preto, que se mantém quasia mesma de séculos atrás, comas suas mesmas igrejas e osnostálgicos sinos enfrentandoa passagem impiedosa dos tem-pos.

Mas ha varias outras manei-ras de recordar n passado. Parao saudosista nada é tão poetl-co como1 passear por uma ve-lha rua sob uma noite cahia,ou subir uma antiga ladeira, econtemplar um sobrado emruinas.

As casas de antigüidades são"outro campo excellente. Repa-

raram já na tristeza que ha es-tampada em cada phyrioromiade objecto exposto ao olharcurioso do homem da rua ?Parece cada üm suspirar, con-ter ante o espanador do. em-pregado as velhas e boas reso-luções de um mundo perdido.Imagino mesmo que duraníê aBnoites sâo entre elles trocados

José CONDE'(Especial para og D. A.)

tristes diálogos. Cada espelho'— como nos versos de Albertode Oliveira — recorda as phy-slonomias que por ells desfi-laram um dia, um sorriso bo-nito, um aperto de mão furtivotrocado num momento iues-quecivel. Cada castiçal relein-bra uma mão suave de sinhá-zinha que accendeu as vela.pa/a depois apa^al-as com umleve sopro, humedecendo ospavi03 com gotas de saliva. Dia-logos compridos estes, mas so-bretudo tristes, immecsnmentetristes.

Mas são os velhos livros quemelhor nos transportam a essepassado. Atravéb das suas pa-ginas podemos voltar aos ha-bitos de outrora. E' como umaviagem agradável onde as me-lhores suarpresas nos são re-veladas, e onde vamos ao cn-contro de outro mundo, nãosomente do nosso, mas daquel-le de outros paizes, me.mo deterras exóticas rias quaes ape-nas temos raros conhecim^n-tos.

Ha um sabor dos melhoresem se passear por uma ruaingleza do século dezenove, poruma dessas estalagens com osseus typos exóticos que conh.-cemos através dos romance- deCharles Dickens. Igual prazerencontramos numa viagem pelaFrança da mesma época. Aquel-Ia que vem nos romances *le

Balzac. Ou volütr aos antigosveleiros de Robert Lo.iis Sta-venson, cheios de piratas, nassuas caminhadas perigosas pe-los mares mysterioso. .1. pro-cura de ilhas e thesouros en-cantados. Senão, percorrer aEscossia que está presente nashistorias de Walter Scr.tt.

Em todas essas coisas vamossempre ao encontro do passa-do. E muitas vezes voltamosdelle mais consolados, o ospl-rito mais forte para o novo re-torno ao presente, quasi sem-pre incomprehensivel, quasiabsurdo, mesmo.

Galeão COUTINHO. (Especial P»'a og D. A.

0 pachyderme e a pantheraGuglielmo FERRERO

(Professor da Univwei dade de Genebra)

Copyright dos "Diários Associados" e de "Cooperation"

Toda a reproducção, mesmo parcial, rigorosamente prohibida

Gui hclmo Ferrerp um dos maiores histo-aT (in no.nn temoo, ensaia,,,.!„„¦ e sociologoT do nosso tempo,

neste artigo uma-^explicação para o acuai"xpan_ioni_.no

soviético, K uma crM ea oh-icctlva da situação européa, das debilidade»e dos erros das nações mais reaponsave l doco tlncnte, mie leva o eminente, pub «sta as

suai conclusões de ^^-.-".^'""Sijà reaffirmação do seu ponto de vliU. longao bravamente sustentado, em favor da "bc-

" A nu1-s1_'"emaído, em toda a sua historia, uma

«ísp-eleuiiiviinda piantem-",r"1'1" ",uh-> '-n,"

pilo «te pinther., Emrealunu uma murcha 1

direcção <ln «•es,e

1I0e de puch.vderme, de enormes proporções e iipH-nt..s multo vagarosos. Uma lerdc.a arrasta-

como característica permanente t-mUliuia. Mas et* que no mez de t.ut~m-

brn' n paclivdenne deu um pulo de panthera1 mi quatro semanas

marcha 'íue \wácri ,er »-r-vci eouK'iueucia-1 ap«díiou.u d« uma

maupari*

considerável da Polônia, ficou numa situação pre-ponderante sobre o Baltico. e agora quer conquslara Finlândia. Investida tâo rápida è uma uoviüatiequasi miraculosa na historia da Rússia. Como ex-

Com a invasão allemã da Polônia, em setembro,o systema europeu estabelecido pelos tratados dc1911) esborouu-se. E o esboroamento de todo o sys-lema europeu creou um vácuo no qual a Rússia estacomo quc precipitada: eis a oxplieaçào daquella cs-tranha novidade. Como se fez esse vácuo'.' De unilado, a Invasão violenta da Polônia tomou possivel.fácil e sem perigo, a invasão dos exércitos mosco-vltas, ao mesmo limpo om que. creava para a Ku»-slu o risco dc uma OCCUJMÇlo total da Polônia pclaAllemanha, se a Rússia a deixasse realizar, de bra-ços cnuad°5. I'°i esse vácuo que altraiu a Rússia eíhe permittlu Ut«r, pela primeira voi nq sua hilto-ria, um avanço tão r-puln na d'i"C(_n do oev'*

11 -Miuim na a.» -i-j-imi)

2 — Quando o homem sesente cansado dus coisas que orodeiam procura derivar paraum plano qualquer o seu nen-samento. Neste pode ainda serfeliz, porque a sua intelligeu-cia sabe transferir os senti-mentos, adaptando-os a algu-ma coisa que paríèllamont.compense o seu desàpontamen-to deante de um facto ou de nmestado de intranquillidado quco seu instineto reprove. líslatransferencia varia de accordocom o gráo da sua intelliçen-cia ou de sua sensibilidade. Seé conseqüente de um amor ir-realizado o seu desàpontamen-to, elle pode refugiar-se numanova paixão, ou mesmo no ai-cool. Igualmente pode encon-trai1 consolo na religião, seé mysticòj ou na poesia, —tvatan.lo-se de um indivíduode imaginação e de apuradasensibilidade.

Este ultimo exemplo pareceadaptar-se ao caso de WilliamHenry Davie3.

Tendo vivido uma existênciaagitada e rica dc aventuras,recolheu delia titã grão de e.x-periencia e de ensinamentosbastante elevados. Mas um diage sentiu cansado das coisasque vira e como o seu coraçãotrouxera ainda • a marca dosconsecutivos annos de infelici-dade e de miséria, repousanuma antiga chácara iugleza,ahi se agasalha na poesia, econtempla embevecido as doceae simples paiza**.?ns qua o cam-po lhe offerece.

Resolve esquecer o passajlo.Foge sempre delle num desejoinsaciável de integração com o

presente, conseguindo realizaruma felicidade plena em meiode coisas que o envolvera comsimplicidade e encanto. Tem osolhos cheios de paisagem, umrio mais adeante, no fundo, o

•céo: azul certos dias, outroscinzento, annuviado pelos flo-cos de neve caindo nas tardesinvernosas. A* sombra de umavelha arvore, fumando despre-oecupadamente o seu cachim-bo. Davles sorri dos outros ho-niens que esquecem a vida.absorvidos que estão n.s nego-cios, e que cheioi de cuidadosnào podem estacic.ur e' con-templar.,.

Nâo recorda mais que foimendigo na America, emigran-te no Canadá, onde, certa vez.ao pegar um trem. perdeu umaperna'. Na velha granja d.Farmhouse, ali bem aos pés deLondres, sente-se outro, apesarmesmo do insuecesso da primei-ra tentativa literária em que o

sen livro fora recusado pelo"editoreB, e que, depois, de edt-tal-o por conta própria, naoconseguiu vender um só exem-

plar, nas innumeras peregrina-ções que lez de porta em porta.

Mas o destino tem doa seuscaprichos Ineomprehanilvelo. 0

luesperado rouda oa homens f.

quando menos se espera, acon-tece algo de extraordinário, ecomo um encanto tudo se trans-forma deante dos olhos e docoração.

Certo dia Henry Davles man-da a George Bernard Shaw umexemplar do seu livro de ver-sos, com o preço annunclado nacapa, dizendo ainda que, se nàoaceitasse, devolvesse o exem-plar. Achando bastante IntereB-sante este detalhe, Shaw leucom curiosidade os versos da-quelle original estranho, e qualnão foi o seu espanto quandopercebeu estar deante de umpoeta verdadeiro.

E' quando o destino faz dassuas. Os editores correram àsua casa á procura de orlgi-naes, e tempos depois via-seWilliam Henry Davies entreaquelles que figuravam no pri-meiro plano da poesia ingleza.

A poesia de Davies revelaum fundo philosophico velho,porém verdadeiro. Um descren-te da civilização moderna, uminsatisfeito deante das coisastristes do mundo, como Fran-eis James, elle canta a vidarural, e o seu canto tem a sim-plicidade dos homens rudes, omurmúrio suave dos regatos, acantiga dos pintarroxos e oaroma das flores durante a pri-mavera. O que vale na vida éisto. De que serve a luta exgo-tante apenas pelo desejo depossuir coisas ? Tenhamos asimplicidade dos animaes, comojá cantava Whitman. Muitomelhor é certamente uma bo-tija de cidra, um cachimbo, eá sombra de uma arvore aco-lhedora ler um livro que tenhacoisas simples. Com tudo isso,elle pode rir dos reis que nosseus gabinetes vivem assignan-do papeis e mais papeis, e ba-julados por seres desprezíveis,Que importa se náo tem di-nheiro? Não tem dinheiro maspossue o sol, que é um grandeamigo. E para possuir o sol nãoé preciso pagar juros nem im-postos.

Felizes daquelles que aindapodem parar e contemplar comoHenry Davies. Felizi i dos queainda podem conservar o seuespirito puro num mundo lou-co como este em que vivemos.E, emquanto os homens se de-voram uns aos outros nos cam-pos de batalha, pode estacionardeante de uma doce paizagem,e ver os passarinhos que, feli-zes, cantam pelos galhos dasarvores e esquentam ao sol, ábeira de um rla|ho de águastranquillas.

_¦__. *

S — Quando Hitler invadiuSalzburgo. a mulherzinha em-pregada do telegrapho, na Ave-nida Rio Braqco, recebeu deum rapaz alto, olhos estranhos,e gestos ainda mais estranhos,um telegrainma para ser passa-do. Leu o que o mesmo conti-nha, e com grande espanto tor-nou a encarar aquelle indivíduoesquisito. Releu o telegramma,e disse por fim:

Mas... é para passar,mesmo '.'

Naturalmente. E o que asenhora pensa que aqui vim fa-zer ?

A mulherzinha não teva mal.«duvidas, contou as palavras etirou o recibo, porém, assimque o estranho foi embora, ellaimmediatamente procurou ochefe da repartição e lhe com-municou o oceorrido. O velhoajeitou melhor os óculos e nãoescondeu tambem 0 seu espau-to quando os olhos cairam no

que estava escripto no tele-gramma : "Hitler. Berlim —

Em nome de Mozart protestopela oecupação de Salzburgo. aterra onde elle nasceu." E logo

(Continua na 2.* pagina)

ASSIM

como as moedas vãosendo desgastadas, noin-do-se pelo uso, ao ponto

de não se distinguirem mais aeffigie e as legendas da sua

cunhagem, tambem os vocábulosse diluem por força do empregodescabido e continuado que dei-les fazem, perdem o conteúdoque lhes emprestava a sua orl-glnaria accepção, desmoralizam-se por fim. E' quando o povorecorre á, synonimta, expulsan-do-os da circulação por meio deuma substituição lúcida e sys-temática. Como organismos vi-vos, as palavras realizam poreBsa fôrma o seu cyclo: nas-cem, vivem, morrem.

Por maior que seja, pois, anossa repulsa ás classificaçõeslimitadoras, e quasi sempre ar-bitrarlas, reconheçamos que j.lé tempo de restituir a certaspalavras do nosso idioma o seulegitimo e histórico significado,uma vez que não as podemosaposentar, porque são palavrasinsubstituíveis, palavras semsynonimos providenciaes, pala-vras que a gente tem de empre-gar a despeito da sua desvalo-rização, palavras de curso for-çado como o dinheiro que, mes-mo sem lastro-ouro, os paizespobres se vêem na contingênciade instituir nas suas relaçõesinternas. Com aquellas palavrasfazemo» quotidianamente nsoperações do espirito, como fa-zemos com esse dinheiro nstransacções materiaes. Estamospersuadidos de que nada ex-pressam concretamente, musnao ha outro remédio.

E' Isso que está acontecendohá muito tempo com a palavra"intelligencia". Perdeu ella osentido que lhe attribuem osdiecionarios. Applicamol-a atodo momento para designar asmais variadas e illusorias ma-infestações da sensibilidade edo temperamento. Para nós, orapaz que conta pelos dedos assvllabas de um alexandrino..opintor que fixa, mal ou bem, natela, uma casinha de Jeca-Tatu. o compositor de samba, oorador vazio e sonoro, tão so.noro quão vazio, são pessoas in-telligentes. E' inteiligente o su-jeito que conta uma aneedota,1. inteiligente o rapaz que escre-ve um romance segundo a re-r.eita do momento, é intelligeu-te o cavalheiro sizudo que nosdebita com arte, no café, a sub-«tancia do artigo de fundo lidono jornal da manhã.

E na realidade, não ha nadamnis difficil do que encontrarum homem inteiligente. Tudoquanto até aqui tem merecidoesse rotulo, entre nós, de talsorte refoge ao authentico si-gnificado da palavra, que quan-do a gente encontra um homemna posse mansa e pacifica dassuas faculdades raciocinante.,dominando os impulsos do tem-peramento como um Aristote-les, fazendo incidir sobre todosos phenomenos do mundo mo-derno a luz perspic.ua da raz-Vi.sabendo distinguir a. essênciadas coisas, apartar o accesínriot.0 principal, resumir em pou-

cas palavras ao alcance da com-prehensão commum situaçõesde extrema complexidade, de-ciámpor as qu*-st7es mais eom-plieadas para tirar-lhes as cou-seqüências, depois de estabele-cer com sagaz intuição as rela-ções de causa e effeito; quandoa gente encontra uma creaturaassim excepcionalmente dotada,perturba-se ao ter dc classifi-cal-a. Fica-se com um grandemedo de incluil-a entre os nos-sos homens intelligentes, de talmodo, a palavra "intelligen-

cia", como vimos, anda por ahidesprestigiada.

Senhores, nada de confusões.O que apparece, quasi sempre,com a estrella da predestinaçãointeiligente, não passa de pro.dueto de excitarão atmospherl-

ca. São talentos climáticos, sen-siveis pór demais aos effeiio"da luz e ás variações' da tem-peratura. Basta trahsferil-os rieuma zona para outra para per-derem completamente o brilhofalso com que nos tentam of-fuscar. Trazem uma carga deidéas feitas prestes a deflagrarcomo girandolas, Impressionan-

Eu vejo a luz na montanhaSeverine SILVA

(Cop.v-.iht d»a D. A.>*

Caiu a tormentaE o céo fez-se noite-Desceu sobre o meu céo aquella noite,Que encheu a terra antes da 8enc.se divina.Nos meus olhos, então, morreram todas as paizagensF -cagaram-se todos' os astros. „„,,...Batido pela tormenta. apavorado das sombrasE dos ventos em desvario,Tropecei nas fragas, mergulhei nog charcos,

IIMas, um momento. . . .Sobrepondo-me á 'duvida e ao *«««»*.-Vencendo a angust a que rile prende ao cháo,ErSui a cabeça humilhada para as trevas do, flrmamanto..Henasceram-me, então, mais bellas • mais brancas,

&8S Z£tS^SSS& os olhos baixava ao chão.

III

rolei nos abyair.or..

De novo com as minhas asas de pensamento e de sont...

E com esta ti, que me ensina a crer,A soffrer e amar.

_.. Sa ™ío£_,

do que o, vento, do ,u. as águas da tormenta

Eu velo a Íue do Deu, qu» resplandeceNa alta a verdl montanha.

do os olhos e os ouvidos, min-ca. o espirito; discutem, ex-põem theorias bebidas aqui oacolá, ao acaso, tudo ao calor

das fornalhas contagiantes quesão as grandes cidades; vivemnuma espécie de embriaguezconstante, embriaguez de idéase sensações indistinetas, m»anunca poderão ser creaturas in-telligentes, Com as suas ruas epraças rumorejantes, cheiro acrede suor de mistura com o chel-ro enjoativo dos perfumes ar-tificiaes, a luz estonteante doscombustores electricos as per-spectivas enganadoras, o ruidodas idéas e dos vehiculos, asmetrópoles modernas náo fervei-douros allucinantes ondo o pro-prio somno de uma creaturaprimaria se povoa de visões ma-gnificentes, fazendo-a despertarsob a impressão deseommunalde que se converteu de topeiraem águia. Somos naturnlmentoimpellidos ft festa do espirito,onde tudo se baralha e confun-de ao impulso da mesmr- uevro-se semi-lucida. Vale dizer que.num tal ambiente, o exl . Intellectual depende da ivalor oumenor arte com que certos \n-dividuos conseguem disi-Piularas suas lastimáveis deficiência».Ha o que posa de rico, não ten-do onde cair morto, como ha cque finge de gênio, vivendo dnrepetições mais ou menos bri-lhantes, conforme a forca doseu temperamento, poi-* todo oseu poder está na acnidade au-ditiva com que consegue impin--gir na rua do Ouvidor uma idéaou uma pilhéria otivld-ts na Ci-nelandia. Süo os vajrAhimcs dafatuidade Intellectual.

Ora, no carrear par* .. con-sagração já feita de GenoHno:Amado o meu humilde lamilbe-te de flores silvestres, desdelogo me pareceu

*ieces.*ario io(!oesse exordlo explicativo. O li-vro que Genollno ac.bi de pu-blicar. "Um olhar sobre a Vi-da", é antes (Te mais nada o 11-

-vro de um homem Jnt.-llJ.ei.to.Chronicas escriptas para o de-leite momentâneo de milhareide leitores dns jornaes onde Io-ram publicadas, n sei melhorelogio já tinha sido f?Uo pelosmesmos leitores quando mnri-festavam, sempre que podiam,

o desejo de ver fFses trabalho»pnfeixados em livro. Por quenào salvar das guelas do.Baalcarthaginez, a impr*m'*i, pagl-nas de analyse tão perçu-l.ntí,observações agudas caiadas nu»ma fôrma tão ágil e açcossiyel,paradoxos tecidos, náo com opropósito da, orignathlads ma»de provar as contridicções dacivilização vertiginosa que "sta-mos vivendo?

Genolino accedeu uu pedidodos leitores, entre us qunéa me•nclul gostosamente Aqui to-mos o livro que vinhainna recla-mando. O autor o divile emtres partes: Assumpr.pa do mun-do moderno, Ássumptos do Ura-sil, Ássumptos de LlteralAira.A'quelles que já haviam lidoapressadamente •esta» chtonlc.aude cunho definitivo, porque con-cébidas e realizadas por um es-pirito sério, embor-. rtlsfarçan-do quanto pôde a «ua seriedadena apparente jovialidade nrin-calhona do seu estylo é dadosaborcal-o açora como um pra-zer intelleclual que se renova;aquelles que preferem O maiiu-selo da literatura no livro e naono jornal, offerece-se o ensejode aprecial-as em primeira lei-tura, e a estes é que verdade!,ramente se applica a phrasedeum grande espirito ao apertaia mâo do amigo, pelo fac.o domesmo não ter lido ainda o"Dom Qulxote": ,

—Você não leu o "Dom Qul-xote*"' Pois então meus para-bens, porque vae ter o immensoprazel de lêl-o.

Dizia um famoso orador por-tuguez que a arte da oratorilconsiste numa coisa muito sim-

pies: collocar o sujeito, o **r-bo e o predicado nas idéas quarolam confusamente na cabeçados ouvintes. Nâo me pí.tacaque essa definição quadre tantoa quem fala como a quom es-creve. Ao versar os themasmala dlfficels, como "A Acade-mia e o Espirito Novo". "O Ro-mance. a Cidade e o Campo .«A Vida e o "humour", da Na-tureza", ou "O Mal dos HomensBons", toda a lrresistivol eedu-cçâo de Genolinp Amado é tor-nar sensível ao leitor um mun-do de observações diffusas. a•ai ponto que o leitor passaíogo a comprehender claramen-te aquillo que trazia em get-men no espirito, mas não sab adiscernir. Entre os nossos escri-

ptores, Genolino é, com effei-to, aquelle que possue em maisalto gráo a capacidade do dl*cernimento, possuindo era Igualmedida a faculdade de fazercom que os seus leitores sintamo que elle sente e pensem comoelle pensa, esposando-lhe semcontradlcta os juizos o opiniões.

Temos assim o homem do le-trás collocado na funccio con-sentanea com a dignidade do

pontificado da Intelligencia, a

íunccâo quasi didactlca, ee as-

sim me posso exprimir, de dif-

fundir conceitos, idéas e'iioç«eB¦obre ob phenomenos mais com-

plexos da vida «-">«;»*¦ w?"dl«undll-OB entre milharei deetarnaa crianças que «Xo madultos espalhados por toda» as

profissões. crlaturaB que. a des-

peito do rude batalhar pelo piode cada dia, n&o renunciaram

(Continua na S.' pafla»)

^.'i... -i.-jfrj-.:¦:_._,_. a^<Mu«ji ii*,: ii», ¦toii-t-iái'* » _____ _m«m imin*iii.i_«Kiig«uU> i

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LETRASe ARTES

¦•"róNüENHOSA adaptação roman-ceada das principaes fábulas

d» La Fontaino, Charles Mareillo« Laurent abrasileirados °3 ani-mac-s para melhor comprchcnsüodos pequenos leitores, é na reali-dade unia obra encantadora" ¦—do prefacio de Maria Eugenia(Nso ao livro de contos infantis"Pupila", da sra. Margucrite deMontfort Ivancko, quo acaba d»apparecer com lindas .Ilustraçõesdo _"\ Luiz Jardim,

_/-» Kr\. José |Liris do Rego tem•V im preparo um livro de en-

si-.ios literários, que recebeu o ti-tnlo de "Gordos o Magras",

* */*\ SR. Mirocl Silveira anritf.icla

para i-revo seu romance "15»-necoa de Engonço", que será edi-

tad<- na ci.lK-c.ão "Novos Autoresbrasileiros ".,

* *¦ <** A VIDA DE OSWALDO CRUZ",

•*¦•* dosr. Salles Guerra, apparo-ce*-.. em principies do ÍU-HI, numvoiume fartamente documentado,em qu» se retrata um dos maisbellos ptrindos da vida nacional',a par da" lutas e do triumpho dogrande «abio brasileiro.

* •(\ SR. Frederico dos Reys Cou-V tinho está ultimando a t"i-duecão de "Os Camaradas", deEiich Maria Remarque, a ser inn-çado nos primeiros n\07.oá do annopróximo.

< • *A O sr. Fábio Leile Lobo que, com

•f* rara felicidade, traduziu "Avida de Pasteur", de René Vali"-ry-Kadot, jâ em 2" edição, foramentregues os originaos dc "As ba-sen biológicas da natureza huma-na", de Jcnnings, cujo texto bra-sileiro apparecerá na séria "Di-YUlgaçSo e Cultura",

* #"pASO-ME" será o primeiro ro-

mance da escrlptora húngaraYolanda. Fóldes em traducçüobrasileira. Yolanda Fóldes, ha tresannos obteve, o "Grand Prix ln-ternational du Roman".

* *pSTA' cm prepara a 2* edição*À de "Grandezas o Misérias dnScx-n", do saudoso paychanali-UaJ. P. Porto-Carrero.

» ?

VrOVOS livros de Direito, que em¦"¦* breve estarão em nossas li-vrarias: "Código de Processo Ci-vil", cnm commentarios dn antni-rio projecto. sr. Pedro BapllstnMartins. § "Tratado EeJemftHtar doDireito Penal", em fes volumes,pelo professor N-oé de Azevedo.

« 4

(\ DESENHISTA Júlio Senna cs..\v expondo seus últimos tr.ilia-lhos nos salões do Pulace Ho-tel.

O SR. R. Magalhães Júnior an-nunciava ao critico Genolinp

:^r.i_-.- o próximo lançamento dosua F-Ça "Carlota Joaquina", aapparecer em edição uo Ministérioda Educação, com desenhos deCarlos ria Cunha.

Como se sabo, o autor de "Vozesdo 'Mundo- e iraductor de "A Ci-¦i.iriclla". de_-*..os ag~n um n"vovolume de ensaios, "Um Olharnobre a vida", destinado ao maisfranco suecessn.

O applaudidn ther.trologq do"Disraf-li", na mesma palestra', 'M-jíia, piIh«TÍando! "Soube, aliás,que "ii ultimo livro ,j„ eslA sendotraduzido para o inglez, com otitulo "A looklng nver tho lifo".Tr-ducção d« A. J, Croi.ln, Ií'natural: elle quer vir.gar-se..."O qu» não passa de perfídia, pois"A Cidadella" é unia dn. tradu-ecô<-s mais bem feitas no lir-iilnesie» últimos anno».

• • t

T IT.IA FtF.Nr.nRTT! 4 uma n*>va**J frrlptor» paulista, qu* •->rev#).r_ «o nos^n publico Mtrm min, .n-n a piihllrncân d» "R*-trndn Hranea" scmnrlm » pnlía-g"n« do oé ,t« do teu Estudo,

WANDERER LIMOUSINEf» CYLINDROS — QUASI NOVO

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AUTO UNION BRASIL LTDA'.UVA RIACHUELO, 187/9 — TEL. 22 2185

A Casa Grande de MegahypeAscenço FERREIRA

(Copyright don D. A.)Ha muito tempo que a usina estava damnada com ella!A linda casa colonial cheia de assombrações...

Debalde ella, a Usina,mostrava orgulhosao seu boeiro com aquella pose de girafa.Debalde mostravao giro das rodas,o brilho dos asos, ..o espelho dos latões...

Nada. Todo mundo que lá Iasó dizia nos jornaes ....coisas bonitas da'ünda casa colonial che|a de assombrajõc3...

Tentou um esforço derradeiro;. mandou mestre Carnaúba _-,

fazer um samba bem marcadoafim delia cantar alegreao som dos ganzásde suas bombas de pressão:"Olha a volta da tutbin-,Da turbina, da turbina,da turbina da Usina,da Usina brasileira!Olha a volta da turbina»da turbina, da turbina,da turbina da Usina,da Usina brasileira...-

Qual! Todo mundo só falavaNa linda casa colonial cheia ds _6S0mbr»ç.es||l

A vacca Turinao cavallo Cachito,o burro Manhoso,o cachorro Vulcão _todos a uma voz unidos, repetl»m:"

— E' bom de dormir naquelle terraçoprestigiado por 4 séculos de assombrações...

Então a Usina não pôde mais!Mandou metter a picareta nas pedras lendáriasdestruir os quartos mal-assombrados,enxotar os fantasmas de saias de sedae capas de ermitões,respondendo, insoiento, á falação qua se levantava

. "Olha a volta da turbina,aa turbina, da turbina,da turbina da Usina,da Usina brasileira!Olha a volta da turbina,da turbina, da turbina,da turbina da Usina,da Usina brasileira!"

Saudosismo, um poeta da vida simplese Murilo Mendes

'* . (Conclusão da 1* pagina)

em baixo a assignatura: Mu-rillo Mendes.

Bis um pequeno facto bas-tante suggestivo da personali-dade desse poeta modernista.

Ao contrario de quasi todoo poeta, que tem duas perso-nalidades; quando escreve ver-sos e quando age na vida com-mum como o mais simples dosmortaes — Murillo Mendes nãoconsegue separar as duas coi-sas. Onde está o poeta tambemestá o homem. Formam ambos

O ficado exer Cfna organismo afuncçüo ãe bom

policialipalavras ào Du Àlex Liepsthul»)

(Jfirmn o Dr. Alcx Liepsclmtz, cm interes-sante estudo, eer a morte premo tur*

causada, principfliocntc- (tela invas.o nn.organismo* de Rcrt__epe ou de toxinas pro*vindos da fermentação dos alimentos nosintestinos. A funcçüo dt vigilância que oficado desempenha, combatendo essa inta»sSo, é de importância vital para a saúde,Este órgão elabora a bile, que 6 nm doselementos mais importantes de que o orga*iiismo dispõe para evitar que o intestinoseja sede de fermentaçft..i, das quaes se ori*üinam germens e toxinas que, absorvidaspela mucn.n intestinal, envenenam o sanguee corroem a saúde. Pnra assegu*-bi a suasnúdt, cuide do fígado, gaiantinilo o tra-linlho importante de defesa que elle t-xcic..ItOl.DOI-IL — c rrmetlio para o fígado, do*sado bob base seicntiOca —¦ romplet» a arçãodu bile nos casos dc insufficicneia hepi Iícp.('..intendo o glycocholalc de sódio, elementoque entra na composição da bile. c o holde— calmante das coticap hepaticat t norma-lizador da funcçüo liepolic-t — ROÍ DOFIL

estimula a funcçft hepolc-hilinr,activo a digestão dasgorduras, evita a prisão deventre, os cálculos biliare.e fv_ru_ent*çòcs intcslinars,

uni prodocf«>d. laboratóriolicor dt Coca»

>*5^"^Bb1

íl- Ala l upKhuli. ealhedrafico ria U,iirrr<i<ia<ttdt Cor.ceçnon, aulor do livro "forque Morremu*'U

^&&ZZ3m*&-^

i um só todo que assim podemosclassificar: um caso raro de ro-mantismo em pleno século vin-te. O século das grandes reali-zaç8es materiaes, da maehina,da guerra, no qual os poetasabandonaram as torres de mar-fim e se confundiram com opovo e as suas aspirações. PoIhbem, contrastando com este as-pecto vivo da vida de hoje, Mu-rillo Mendes continua vivendopoeticamente numa libertaçãoquasi que absoluta dos proble-mas do quotidiano. Como nos"velhos tempos" em que elle re-unia amigos em torno de umamesa de cafá para transmittiruma noticia de summa impor*tancia, mas que somente pode-ria ser dada á meia-noite amponto, e quando todos pensa-vam ouvir a declaração de queo poeta havia tirado a sortegrande, elle toma a palavra ecom toda a solemnidade decla-ra que apenas... fora demitti-do do emprego do Banco, —- oMurillo Mendes de hoje aindaé o mesmo, talvez menos thea-trai, somente. Mas ainda é ohomem que escuta cinco horasde musica, diariamente. Quefalta ao trabalho na reparti-

ção somente para prestar o seupreito de adora .ão a Mozart,o grande Mozart. que para ellesubstitue toda a sciencia e phi-losophia dos homens, porquesoube como ninguém transmit-.ir momentos poéticos inesque-eiveis. O Murillo -Mendes quese levanta da can.a alta madru-gada para perambular sozinhopelas ruas da cidade; que nasmanhãs de sol vaa ao encontrodas coisas como se estivesse do-minado pela vontade de se in-fegrar em tudo, absorver-secomo um sonho, na própriapoesia que envolve o dia e queé a maior coisa da vida. APoesia que é a mais certa emelhor das doutrinas sociaes, *a

Poesia que poderá reeenerar eelevar esta pobre humanidadeque elle olha penalizado.

A QUE. — Secirledft polo fin ndo scciimiiln-er num pequena fcuri vfitt.no chamado vratcnlatnlint, nnlfí de vasnr pelo <-nna. ritoledorcpaia of iiilffliiios onde ei cr te a nrv.fi-> '•¦-if--»*tiva. Um dns inua v>in|H.M.._.f* pr.iu*ii.;ip> ío aHdo útvcfchtittta ._•.'**. ntr&fUi ne ImI* «th rfórtnr de ifl^dc ««'Ío' — V* '"wAn/alo Ut ludtü.

O GLYèOCHQLATO D* 5aDJO__

IV um dns firmem tn? l>a*ÍcnR -rir Mie. A «nsfali* ou rii-fici-inciti usari.it. iibiii in-mffioinm-iDhaptticr .c>:.nln.H.1» tiu melhur, um il,->«iuilibnu cio iccDi. da fígado. HOI.I.IIIIL mn-tiili-lannn mu» lhorap-Milica iN. gianria imullatia. Urnn- aa. »un Inrmula. c, 1.'-..> du «lv«~tholntn de iàdut, na dí-mai» elrmentot qtte rumplelam a lilla , c«n<liaU:m oa calculo, tulirii?-,.

MWÍhMWÈ Kl*o i.m.-ic «cJoA.i.aCo po.cí o tiQodo

PATRIARCHAé o bonbon .

que satisfa?

O livro de um homemintelligcntc

(Conclusão da 1* pa„in,0aos prazeres puros do pensa-mento. Tornar claro o que atodos parece obscuro, simples oque se afigura complicado, in-teressante o ^ue se' mostra áprimeira vista^nfadonho e árl-do, tudo Isso por obra de umestylo fluente sem ser banal,harmonioso sem ser emoUgnte,pessoal sem ser amaneiraifo,eis as características dominan-tes neste escriptor de raça. Enao é isto que verdadeiramen-te distingue o homem intelli-gente no jogo das idéas, Jogotão difficil e, apesar disto, pro.picio a toda sorte de escamo-teaçfies. contrafacçíies e passesde ligeireza ?"Um olhar sobre a Vida" con-

firma o ensaísta raro que Ge-nolino Amado JA nos havl_ an-nuncindo vietorlos.-imenii- em'•Vovs do Mundo". Ensaista -bem o termo, porque pela pro-fundoza dos conceito**, culturarevelada na variedade df,s*o*conceitos, segurança de observa-ç_o, os trabalhos agora divulga-dos merecem bom msls o nomede ensaio», com quo multo Jurtl-ciosamente o autor os l-Biit!/.n,no tran«pnri«l-os p»r» * form*duradoiir. do livro, do .ua daehranlc»». eomo Impraeis .tri-mt**se classificavam na publkacaooriginal.

SABONETE

4--DE LIMfoCON.cCNTfiADa\_itafi tr.-na< pa,» •,„„„, , IW„M,

UX,KA0°

1939BOAS FESTAS

A FABRICA LIMOL cumprimentaaos seus fregue_.es e amigos, dése-jando-lhes felicidades no momentoem que termina 1939 e vaesurgir, cheio de esperanças/ 1940.

1940FELIZ ANNO NOVO

**ÊMr» 'r^^m^mMQmmmm__aj_M__Ma*J*rM S àmmWi jR____ mmW^Bmm^Wm ** ^?°

méfmmmmW mJm\\mm\\ W W -fi JB IB *""""•

8{P«tM»*ÇA0tmmnc»

O AMOR NA AMERICA(Contlnnncio da 1.* pagina)

máxima da nossa existênciaterrena, a felicidade perfeita,através do amor ou de qualqueroutra coisa, nâo faz parto doprogramma.

O amor nem sempre foi en-carado desta maneira aqui.Até ao tempo de Freud, tantoquanto me é possível Julgar, aAmerica viveu num abençoadoestado de repressão puritana.

O amor tinha sido posto delado como a única coisa quenão podia andar melhor doque andava. Cada um tinhaque resolver suas próprias dif-ficuldades; o amor nào era umproblema nacional. Mas as re-velações da psychanalyse foramacclamadas como o élo que tal-tava no progiamma universalde aperfeiçoamento. Havia, afi-nal, um -systema que explicavacompletamente por que o amorcontinuava tão imperfeito, e dasua interpretação materialistados impulsos sexuaes nasceuuma nova sciencia e a perfei-Cão pareceu attingivel.

A idéa geral, de accordo comos psychologistas, parecia serque a gente devia enfrentar averdade sem medo e que os ca-saes deveriam gastar muitashoras preciosas discutindo comdevastadora candura o que es-tava errado em suas relações.

Esta é uma optima theoria,mas raramente tem sido prati-cada sem resultados desastro-sos. A verdade é um explosivoe deve ser manejada com cui-dado, especialmente na j vidaconjugai. Ha pouco proveitoem brincarmos com granadaBde mão apenas para mostrar anossa coragem.

Além disso, dizer a verdadedesenvolve diabólicos traços decaracter que deveriam, pelocontrario, continuar adormeci-dos.

Eu conheço uma mulhercujos olhos brilham com in-tensa satisfação cada vez que

ella tem uma "conversa fran-ca" com seu marid., o quo si-gnirica que ella gastou muitashoras torturando-o, ou, no mi-nimo, caceteando-o com a im-piedosa exposição do deplora-vel estado de suas mutuas tc-lações. Ella fica sempre tão sa-tisfeita comsigo mesma, dej-oisdessas inquisições periódicas,que conta o facto á maioria desuas amigas e sente-se enor-memente enthuslasmada por-que concorreu com a sua re-drinha pnra a campanha peralem favor do apnrfeiçoamentoda felicidade conjugai.

Os maridos e as mulheresamericanas nào tím paciênciacom seus dissabores. Elles pen-sam que nenhum problema éinsoltivel.

Podemos não conhecer asso-luções, mas ninguém duvida dequs ha algum methodo, ou, ásvezes, algum "truc" pelo qualellas podem ser encontradas.Assim, quando os americanoBnão conseguem tornar seu ca-samento um suecesso, ou divor-ciam-se ou vão á cata de espe-cialistas.

Está apparecendo agora umagrande dose do livros de espe-cialistas, que offerecem recel-tas precisas para as coisas quese devem fazer ou evitar paraconseguir felicidade no amor,as regras e "trues" que garan-tirão a bemaventurança conju-gal, se seguidas com cuidado.Numa recente edição do "TI-

me", quatro desses livros fo-ram commentados, e as conclu-soes do "Time", a respeito,oram sombrias: "Os quatro vo-lumes dão um inquletante qua-dro da viera domestica dos Es-tados Unidos, um mundo noqual os maridos são amorososquando as mulheres não o sãoe vice-versa, onde apparecemconflirtos por lêr-se na cama ouamarrotar o jornal da tarde...

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GILLETTEpara

SENHORA?A Jicllcza á a suprema aspi-

ração do espirito. Na mulher,este sentimento . tudo. Dahipretender ella transformar oseu physico, creanüo. artifi-t-in/incii.c, o. typo unaginada.

Seria, porém, mai» razoávelque a mu//i(?r josse "ella mes->*i/í". corrigindo os dc/citos otirando do seu próprio physi-co o melhor partido.

Ci maior encanui /d -'i--/_:.>«r .Tirnnira j-vecisfl-iie-i.c uamocidade. A pcr/étçdo dan tt-nlins, _ suavidade da pelle, avlepancia da attitude, a vlij-cidade do espirito sáo atlribu-tos de saude. B esta assegurauma eterna mocidade.

Ainda que os annos. Onpie-dosamcn.c, transcorram intn-terruptamente. póde-se neu-tralizar 0x seus elleiton peloreviooramento das eellulas,licla. perfeita funeção <frga-nica.

A velhice não ne cacoete-rixa pelos annos ií v>\Mo».maa peln dcciepiliide. ,i inra-pacidade. A velliice precoce 4»algumas mulheres, em anta-'gonismo eom outras, que. etn-hora idosas, ostentam radiutabelleza. constitue certamenteJusto motivo dc profunda trls-teza.

Âs aj/ecçòcs cutâneas (ecee-mas), acne, cíc, a chlnrote,esterimo, cephalfas, dores de.cabeça, dores mcnstruan,amenorrhéas, dysmcnorrhéo,formas dc contusão mentel,psijciioscs da puberdade. de-mancas, obesidades, sobreconstituírem uma .yrannlaintolerável, são as responsa-veis pela destruição da bel-teza.

E esses malcH desastrososque torturam n existência damulhur são possíveis de des-apparecer.

Eliminar os effcitoa. por ar-HJicios passageiro*, é prolon-gar essa agonia. Combatendosabiamente a causa, cessarãoem definitivo os efjeitos./ -

Segundo observações scien-tifieas, os pcllot que. appare-cem pelo corpo, os bigodes ebarbas, communs em i-iiilíaimulheres, são causados prlainsiiilirie.neia ovariana.

A.n.lim, pois, todos os arti-/feios empreututos paru e.nco-brlrem manchas, oonsetiúir. cã-res, o uso de gillclte para ras-pi'<r o.s, pellos dos braços, daspernas e. do rosto é profunda-mente avuravante. e portantoprejudicial.

A mnquillaqem torna, inne.aavelmente, o aspecto da mu-lher mais encantador, fasci-nando. Aos mitOs do mundo,a mulher ó feliz... Entrelan-to, no iiiMaio, quando a só»,se sente profundamente, triste,porque só cila è que pói*avaliar verdadeiramente a /«í-ta de saude.

Estará, por isso. irrcmeáia»velmante perdida, sujeita d*influencias desses faclorei,apparentemente nullos, masque constituem a annullaçAodos mais bellos sonhos de suavida T

São haverá, recurso, ummeio seguro de restabelecer abelleza de uma fôrma dura-doura T

E' isto que nos m,ropomolresolver, apontando o cam.-nho a seguir.

dendo todos ei,sea malesprovenientes da insufficienciado ovario, que é o órgão fe-minino essencialmente gera-dor da belleza, do qual depen-dem a delicadeza da ci/fts, aplastina, a suavidade doscontornos, impõe-se um trata-mento.

A insufficiencia âo ovariosó pôde ser reparada com oOVA RIOS, preparado opothe-rapico, que se eneontra nomercado, sob trea formas dia-tinr.laa — injecçõea, drageaae gottos.

Com o seu uso dcsnppare-cerão todos esses dolorososmotivos de triateza, E'. porassim direi-, a única gii.eirerae:-nl. capaz is extinguiros PisUns, ns h'godr' e barbas,lealdade. <..„./,;,/,¦ u mulhersadia, alegre, espirito vivo eportanto verdadeiramente fe-liz.

ROYAL,o rei dos

íionhoiis

1'I

A CKiAHRA-MiiRA.Ine. r-xlu. o*itifMM. em toilo» •**. oonio» o*- ior-'•mc*. I4H imitliin*, por *-*?..->. m'

renda um todo o Brasil,

fcmmmãk m^^tmm^B^m%mm%mír ^mfmmyfmmmFmmmmam^ 0m£tmmmm*»^im»>~' r --•:^r-: <'¦ *<*u**#"*B*v .'¦ ¦* *t_(_Sg|

::zy~" rs&pSfBX^fif&Mffl

O JORNAL - Homingo. M ** Dezembro de 1939

i

HAT AL! NATAL!AS PODEROSASLOCOMOTIVAS

FBaANCE&AS

mmmW^^ÊKMmWmWII***^**^^*1,

"• -í I ..,......:-.¦...-. x-xxxXvX xxXxxXxXy • XxX:X::-: ¦¦¦;..:x:¦ ¦;* j

'Xxxx::xxí:x;x..x-Xvx-xx xxX/XX;-: x-xx-x /-: • x¦;.;.• ^x-x;»-. XxX;X,XxXx xX ;xxx -. ../¦:...xX:XX x;-x ;, .:.;.---xxx: I ¦

X.vXXxx... .:¦:-.. :;:•:•. xx.x;,.y. XX Xx-.. •-,. X. X . . :¦ .... :/¦:., . .'; x.>.:.:x-.-Xx-.-. •¦.;¦.--. Xx ¦¦ ¦¦:• xx.xx':xxxxxx:x:-xxxx::.-..x:

x.X'.-.XXX;•.¦;•::.xxxXxv".x::xxxx.x.x-:x:;x-.;.-,:•; :; .....,;,..,.,,..,,_..,...,., .. ..¦.¦X:X:..xx;v:í;;x.x.x.;

ix.xxxxxx,x. *Mmmt:m :;::yy:yyy:-- y^yy^y]y5SXXxW:xx';xxíX:,x.x'::x>x-xxxX;X; --xx,*., ;,,,,-.-,,,,

,. X,, x.;xX-x X, .X -;.,.;¦ |

IxixXXÍx-xX-xX

-..--;-;--X; x. -•.;.; -.-¦,.: :,. x X x-: X,, xix-X-xx-•:,¦::|:Xx¥-¦ ' ¦ ¦¦ ¦''¦'¦¦ x-x.,-..,,.,., x-X-x-x'x*:..;xX--,:xx,x:-;;:: |

*' '^Qiiií'**______________________________\^í/ttf^^^,'Í^' -*•*-'/ ** ¦ ••..... I

Nossa contribuição á prosperiomita do Brasil

dade

BORRACHADO

BRASIL

locomotiva "Mihado"

íi i '*. -,.. fa __¦¦$. At. . ¦

IIHmIUm homem quc se veste na grande alfaiataria do LOUVRE.

Imite-o; é tão íacil scr cbgarite! V só fazer as suas roupas,

a dinheiro ou a prazo, no

M.AGAZ'N LOUVRE12-RUA DA CARIOCA-14

Embora, consideráveis, os pn.grassos realizados na çonstroes»?de locomotivas a vapor nao no d i-ficaram fundamente os

^* "|

le seu fuiiccionamento m-n* suast0Ana8''nocket" (iue títopucn^construiu en. 182», fixara o\*yiPacabado da machina que. gmau de um seci o,

| nn '

completamente a industria «u»transportes. Pela _ primeira, vezencontravam-se conjugados a (.1-d ira tubular eo csca1,;.m,...o dovapor na chaminé paia provucaiaFoiSum"iiiventòr Craiices.-MnrcSeguiu, que... inventou a. yM*»*iubjilár, assegurando, desáiv fnima; ás locomotivas uma loiç-i **"in'

rendimento .n-WW»»™.neriores. Uma e outro se 'leseu-volveram rapidamente: a produc-cão horária de vapor que oia doSOO kilos nn "Rockotoe hç 0•phenson. passou pata * 00» kilospm 1850, 10.000 ein 1800 e «1-canoa hoje 18,000 a ?.r.:000 kiloa„as machinas europeus.

Ao mcs.no tempo as (Iim mueidas locomotivas cresciam >• a.le-lamente e o seu peso i.»

je4,5 toneladas da IXoc-ket ^

<uií")'l nara 27 toneladas .-ill "s-ty*

0 oin lflOO, 93 em 1910 e maisde 125 toneladas em U.tt. A8caldeiras que tünceionavam com

iB6mem* 19.00, e 20* em 1930,.P«£

^s?s;&SKtí™*-te 3.200 HP.

OuçaaRMJlü IUIM-IZ8U Klc

O pXÕWÉRMÉ 1 A PANTHERA(Conclusão da 1", página**

. .rpntvéfi- da lUis-ia na P^tl"--iVSéié pois uma ««se-itcn.

ri de ?nerras c:dc rCVoluQüe*; qu?•eram logar »f«o»\dc.;.i.lUm«g

-„n0I: ns duas invi.soc-sida U.naPólo Japão _ a de -i¦»*»A. e."1937' n Invasão da Bth.opia;, r.

Bi.'crra da Hespanha c. as suas í;oniuM-acòcs contincutaes ,e mçoiteiransits: o -anchluss" o suas con-«nuencias; Mnnich. pi-oteçtorado.'*!• Bnhemia, etc, etc". Ora, quemtomou a iniciativa de todas essas

guerras c rrevoluQues? As quatro^òu-ncL signatárias do pacto a...ti-l-oii.intcrn. . -,.ande

-Sah.3 cx lnlm eis! A gianmalliança anti-soviética, que deu.»Sara Rússia P^^

•ibriu-Hie de novo as portas ca m.

í m" occidental: «-is o invcrnsimil

iStecimento a q»c,«"? £nicstí-s últimos mc7.es. Se todas as

còal sões ontl-BoVleUca» .leve-semU. o meeriio resultado, Moscou de.vVria desejar que ellas se multi-vi u.i **< j , 1);,,.adoxo3,, cassem. E um aos im *.L,i, -xtravagantos da Histori.iouá a signiflcacã., profunda'des-se paradoxo ?Entre os problemas\Vr, erguem hoje -inte as na-

IOFOSCALIodo

[(fósforo)]CÁLCIO,

&fa*ftçã^M

cões belligerantes este é um dosmais importante'*. Porque, esse

paradoxo, de que a opinião do

Si",iaò mal se apercebeu, dominaaAlsnf

explicação deve ser procu-rgè na im.iu-nsa confusa,, de.idéanue invadiu a Europa depois de19Í9 P num erro que tem sinoi na das causas mais profundasdessa confusão geral, um crio queestá vastamente espalhado nas ca.madas superiores da Europa, c qucSistè cm ver uma difíeren*-. e».Sfiicial --e natureza entre a Ru*.-sa

"nviclica e b*i outros Estados

totalitários da Europa central t

„ idional. A dirfereuea. ao COn-, ario, nao é de natureza é «le

grá(j;' Foi por cansa dcsBe ei io ¦

¦?íir«- ¦

em aue se acreditou, e qne a« l"*"tèncU.1' do pacto ant,i-komintcrn.Vias'1 .roprlas, cm uin.ce.^ 1^mento .imaginaram que cl . 8 podiriam se tornar uma barre a con,tra o avanço russo na Buiopa e

naNun!a houve, não havcrA nunca

dois regimèris Idênticos n.»;»™^Os governos totalitários dn Muro-,a centra! e meridional differem

entre si, como diferem do go.ernò dc Mosco... Todavia. t**dospossuem um traço con.mum, queestabelece a identidade do seu cn-rneter e que, por conseduciiciu.' omuito minis importante do que to-das as differenças: é que iodosneeilani cm theòria. como alicerced*, Eslnilo a. doutrina de soberu-nia do povo, para a típpliciu- tle-formada na sua verdadeira slgliUl*cação, para transformar o povonum escravo, cuja vontade detur.parn e violentam duma inani-iraconstante e por processos idciif,-cos. A doutrina torna-se ansimuma mvstificação, commum a to.dos os regi mens totalitários, e queos obriga a todos a agir de um mo.do semelhante ante todos os gran.des problemas de que depende aexistência de cada regimen. Já seviram desde alguns mezes, exem-pios surprèhendentes: parece pro.vavel que se verão outros.

Creio até que não é temeridadeaventurar uma previsão mais pie-cisa. Se os íegimens totalitários docentro e do sul da Europa subrevi-verem á guerra, todos ott em parte,*» se não se operarem transforma-ções radicaes na Rússia, é muil"pnn-avel que tndn.s ns rogimens to-taHtarlos sobreviventes se approxi-mem cada vez mais de Moscou, co-mn do seu modelo. Aliás, elles peh-dem ha dois ou tres annos. a mnl.ic mais, nara eíse modelo, E a raznodist" é bem simples: é que o j-nvei-no de Most-nu ròpj-esentn a applicnrção *-iais c'l.ei'1'nt*' *- mais completada formula totnlliaria.

Qual a dlffen-nça capital entre ogoverno d*- Moscou e ns outros gn.vernos da Europa centrnl *• meiiilio-nal? E' que Moscou negn completa- ,mente a** menos cm teoria, " direi-to de propriedade., emquanto que 03outros governos totalitários o reco.nhecem dc uma maneira ümitailaMas que ê di.-eilo de pi opriclade.'Uma forma particular da liherdi.de.

ia faculdade de dispor livremente "oge,i trabalho .dós bens que se podemconseguir com o trabalho, ou que se

pi*dpm herdar.Mas por que razão „m regimen

que supprimiu todas as outras H-herdades - de pensamento, de cons-ciência, de imprensa .1*- palavra ü(movimento - respeitaria esl , unienforma «'- liberdade que - a propi. Çdade*' Se um govern" tem *¦ direitoexclusivo do pensai* ,de querer, «lcde decidir e Aa agir ''... logar e poi

Desde 1838 os i-onstructoresfrancezes de locomotivas -* toP«>produzirani em suas oft.cmM22 451 locomotivas, das quaes 80nor cento pelo menos para M«randes companhias tr.ncez^ d-estrada de fefrp, o vo.sta.ne, i*a»«•« redes de interesse locai, i.s coloi.iá» e os paizes

-*sti*aURPiros.

]*;m busca de novos prototyposos construetores frniinízea estu-dam actualmente: *

Locomotivas com 00 al.nosphe-ras com caldeiras

"•Vlitterin""! emotor individual;

Locomotivas a turbinas; ,Locomotivas a r.nuisnnsrao com i

eixo longitudinal;A applicacão ás iocom.oli.n-j <i»»

caldeiras de vaporiziiu.') Üimanla*nea.

Os estudos dessas prototypos «

a analyse do seu func: nuaim-n»não podem ser observ., losjm o

co.icursò de certas condições txpe-• • íe taes. Poi* «-« 'l"»"vo . ¦«sòc 6té Nátionale dos Che.minsde Eer Prançait*" rico*, um labo*StoMo onde as «p-noectorealizadas com todo i* rií'OT ao

meíffiõ scientifico experi.n,,uan local de prova.' ne < •«¦> '¦':'mi.te obter todas .*s informaçoemechánicas, thc.mo dynaniiças-•chimicas necessárias ao engenhei-vh ini inedir os dlK**rent*M rendimentos de uma machina, -moám

càr o que não de- pleno riiiullanoe controlar, m;.-.dia.nte lepetida-provas, os resultados obtidos

Ao sair do local .le provas a \ocomotivà franceza é uma machgbem acabada em iodos os **<'•

detalhes; perfeitamentecuj*fl rendimentos posaexactaménte conhecidosmente alcançáveis.

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<('..l...lui«i-«» «In -•" l"«-t!*"->dando o conjunto desse s-iin-brio panorama a impiessão de

nue os americanos são um povoirrilável, irritante, insatisfeito,paia o qual o casamento é uma

provação.Mas eu creio qne os editores

(Vo "Time" teriam t'do o mes-,„., desanimo se estivessemcommenlaiidn quatro volumessobro a ro/iiiha nmor.cann n

pelas mesmas razões. A gente

entliusias-a arte de

,,,„*., do todos aquelles .'Inii-nt*^em todos os outros domínios da vid«™ial

,não se compreenderia umarenuncia á sua direcção Ambem d.i

nctlvidfldo econômica, ao confisca*ment" di- tndas as fonlas «!*• riqueza,iii meamn maneira porque confiscouti.iiiií os ijistruiiu-ntós «la actividaneIntelleciual e social.

Uma paite da Kumpa tem-se <-n-sanado longamente acreditando queos Ksta^os totalititrioa alé agoranão communislas pudessem serumadefesa seria contra o i*»mmumsmo.A verdadeira defesa contra o com-munismo está nos principios <*nsrande civilização liberal e democra.fica creada pelo secu.lo XIX. Nestaeuerrafl-esses princípios sao representados pela França e pela Ingla-terra Sé querem salvar .o Oc-cidente, ,lr umn inundação bois*-,hevlsta, é p.reciso ín*'.pi' o P"s-slvcl paia que oS seus govern*ose ns seus povos tenham uma ciaravisão d" que elles .epnwntam naluta actual o na Immensa desordemda-nona *-Pncn. Coisa que nemsempre tem acontecido n**s últimosannos.

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não pôde sentir-semada quando vèamar ou a de comei', reduzidasa fórmulas automáticas.

Um livro de cozinha aniiri-cano é muito exacto e um fran-cez excessivamente vago. Umareceita franceza raramente lhediz quantas eolheres de uzeto«leve levar um molho de sa.lnda.Os livros de cozinha frane.ü-/t0Hsão cheios de medidas alistra-cias taes como uma püada do

pimenta, uma "suspeita" dealho,*, ou uns salpiços de aguiu-dente. 13! como se as receita** selieslinasseni apenas a dar ninaidéa gérál, confiando na oxpe.rl-encla e na arle inata (lo cozi-nheiro para fazer o prato f.airbem feito.

As receitas americanas paro-cem prescripeões medicar*. Aarie culinária perfeita parecedepender da dosagem períel-a.Mas a boa comida e os praze-res do casamento dependem deimponderáveis de gosto indivi-dual e de não pequena qiiantl-dade de sorte.

O problema do amor na Ame-rica parece ser resultante dosmodos antagônicos e irrçnea «lenbordal-o. De um lado cauçõesem demasia, fitas em demasia emuito romance; do nutro, ex-cesso de conselho» práticos.

Não é verdade que sô exi.-tauma ftirma de am*.." que valilaa pena, nem que se nao puderconseguir o modelo ne luxo.com uma garantia p-a-manentode perfeito funcelonamonto, na-da mais vale a pena. Nâo ê ver ¦

dade tambem que se um no-mem e uma mulher não ennon-trarem felicidade perfeita jun-tos. irão infallivelmenle encon-tral-a com outros. In felizmentea rida nso começa r.Qi 40 «

quando se chez». a essa Idt-n-J,conllnuar queixando-se de ln-eomprehensoe*. geiitimeiitnes,

tom*-!*» ridículo.N^rt ha provaveliiiei.'a i-i-li

l.ei'turl)H«,'fi«R '"les 00 malrt-•noalo ga Àtot-rlo-* do 9U^em

„,„„ série de poemas__ — - i .inu. -¦•- *¦-;,?

O AMOR NA AMERIC-A Â^ís°,ísr^/•^ -, i„„.... ..,•<! i ie- ...., i« v-r******* "Uroza .

outro qualquer logar. Uns . ie-volta contra as iiuperüuiç.utís nu-manas é muito mais forte aqui,especialmente entre aquell-.*.s qneimaginam qu-i os europeus des-cobriram melhores ' m-ios deconduzir seus «.•isamnV.o;.

Rn ha alguma vcrd-le nisso,n respeito dos purp|ití'.is a ra-z*-.o está' na sua attitudo mais

pliilosophiéa. P.«i-*(|!i9 não hsthêorias a respeito «la lmi.iaven-tnran*a conlui-a'., ncnhilina re-celta para ensinar npino rçsol-v.r ditfícnldaüoa, ns q'-ine3 novelho mundo -=ão aceitas como

parte da herança c-.i.imr.m.

Os homens e "S inulheres na-tiirnlniento desejam ser íolizesna Europa e, sc ro-sivel, com oauxilio um do o.itro, mus apre-ndem muito cedo que transigon-cia não é Rviionim *.e dorrotue que o amor nunca f5- perfeito.Não acreditam como os a'iu-"l-canos que a ccnsafiilo de estaramando só pode sei uma destas

-"¦duas coisas: ou uri êxtase f>o-breluimano, o míio de attingU'

volume de versos:

A i GÚMÀS recordações dc Enrl-A'(|ll(, Larreta encontram-se

Ticmpos Illumlnados", •¦•"'cmacaba «le apparccer

quc

„ rio na terra nor, pares, o

uma condição psychopathica„„e deve ser tratada por eslialistns.

,\ causa ainda nno eMa pei-dida aqui. O amor nn Americapôde cessar de ser um proble-ma pratico ou um terreno de.

estudo para os reformadores.O necessário á esquecer o

amor como o voem em Hollj-wnoil e o professor pensai* so-

l,re elle como um assumptoeternamente fascinante, susce-oiivel de innlimeras variaçOes e

tão entrelaçado com as outrasexperiências da vida individuala ponto de tornar-se um prob.**"-„ia puramente pessoal muito dl-

gno dn esforço de ser examina-do como tal. __

i;,,,,,,,, clnncza t muit» cuiu-nliniOn ¦¦ ^-gundo f-"*-

múnl... dc iodos os e»l™""elr"*»,,,„. icnlnrani n estudar. Af palav,.;,s sfu. dc uma syli-.n s.. »,con, H.nu'.'" de son.•# l"H J

sn„i-nlc limilnd». aconlcci quecn, -.,„, cirre-pónd. n ...«> ¦«»«yllnlins. bl» í. P»)»vraa '," ¦-rentes. l'or exemp o, o s-mi dtem cerca de lil) slgnificaçoi*" dll--crentes, ci.nv as (tm** "¦'*

;corpo, cara, poesia, dez, ii.i«* <-ir cmbr,rii.

tOscrcvci' .*. porém, »w' m"!**difficil. Diz-se que exislcin lojillücaracteres diffcrcnles. c'>ri«Mi"n-dumio cada um, a nina pjl.i.ra.M-.iu.s no desenho qu» loimam.tèm um valor symboi.c. !'«*ccxemphi:

Rsposa - Mulher com cyinn-dor. , -,,,

Pensar — ("erebro mais ; i,**..*'••Prisioneiro — Homem numa

caixa.Chuva - I>'nKn9 d a-sua.I,:ir _ l*m porco debaixo «le

um ledo. IA penetração da civilização oc-

cldental oJirli-oii ,.s chinc/.c.s li In-vcnlar novas expresso"*, aHnt dedesignar as cisas novas que u* |nlinm appa recendo:

Locunolivii - Carro de l.oR".Rslaçã" dc estrada dc (erro —

Parada *l" carro dc fogo.' Capitalismo — Politica escadano dinheiro. I

CommuniMiio — Política basea-da 'na pr««lir-'«;jO cm con.iunV'.

Parlatnenl.i — Assembléa quediscute e -*.vcnia n pai*

Tcléplmne — Linguagem ele-ctrica.

J. MONTEIRO DA SUVA & CIA\ propbjp:tarios da

sFLORA MEDICINALRUA SAO PEDRO, 38

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_ f O JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 1939

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1'" ~~— ." —••"" —-_ _«__.__, - ii. -^

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ms' Wp^^MfâSgfigí '->.-. .'-¦ Hsü "*F ^ví_lí^^ri»Sv^^_%:^_SííiJ^^^^^W,a________«iwiLff!>y ''" ~'"! '-•'rv,:';'_^-p3i___S^_tPÍE_SijOfflEr '•-' .___c* •^%-' v ¦¦> &* \__,____.<.>^^._>_^:^J^í»ni-_i>.'i_^_y^'^^ ¦-.»

tWÊfffámÊ l________ÍÍÍ__liiÍ^i^^ÉÍÉ^^^_^_B BBlB^SS^ lí&^y^--__^ÉÍ-jlÍ-__MM-H___9_9 ___m_M»' x- - *" • ^'¦"^'^f^..-^

BKifllffwww-K-cS*?^ IMMHroftSç-*?-'.'»-»¦:•:>*:¦ :¦:•:;-x**. » *¦••'¦ ¦:*.''-'-^'-'*_i_^_É_ç_W0ÍH -"'¦>-".' ffirlffffiSlIi.MIH I

I íM_ili:*lSH H>w!l__@WHH_i -BS- gS^? - rr. .... ---*-.: ?-g?^----»--¦ _^a^^_*?_^-_--**?l_P__^ _l--ffi-_-TÍ_ÍÍ^-mBmmmmBmWÊsmmWmWmmmWmÊÊKBWHmmmWÊÊÊÊÊm

"Terra do Brasil", de Affonso Arinosde Mello Franco

0 porto rie Marselha como to-dos os grandes portos modernos ómelhorado constantemente. Aindaha pouco, para estabelecer umanova communi.ação, entre o lito-ral e os diques, foi construídaatravés o canal de Pinede umaponte de dois lances que é a maiorobra no gênero em toda a Europa(fig. 1), O seu vão é de Tb me-tr_s entre as faces internas dospilares e de Vã entre os pontos deapoio.

Cada lance está apparelhaiiocom doia aros çircularès que ilu.asseguram o movimento de rot:;

Ponte de La Pinede (Marseille)na estructura metallica. 0 tabo-loiro forma uma área de 6 metroa,10 de largura, comendo uma vir.férrea normal ao cen:: o e (loispasseios lateraes de lm,4i> delargo.

A pavimentação é coin_U..iirtade priinchões de carvalho ci.oso-tado recobertos de uma camadade prõtecsão formada por cordasde aloes de quatro ce__.-_-_._rp3 emeio de espessura, protegida deum revestimento impermeável fei-to com uma eniulsSo - da íietiitnéarenoso. Os passeios são feitos dar.ranehües de azolié :le .'.••_. centl

S&O deslizando sobre doi_- trilhos metros de largura. O aco CBUe»de rolamento horizontaes semeIhántes a grandes trilhos d-_ cre-malhedra. Um contrapeso situadona eulatra de cada lance deslocao centro de gravidade para o uixbdos aros da modo que não é ne-ceasario para movimentar o lanceda ponte um esforço maior que oexigido para fazer rodar norizon-talmente duas rodas do mosmopeso e do mesmo ralo.

Esse peso é de 1)00 toneladnspara cada lance inclusive o cou-trapeso e a culatra que represen-tam dois terços do peso total. Naverdade, a força utilizada nas ma- i cosnobras ê necessária sobretudo nas j Cadaaccelôrações, nas freiagéns e paravencer a resistência do ar e dovento.

A indispensável leveza na cons-trucção dos dois lances fri conse-_.uida com o emprego da madeirano taboleiro e de aços espoelae-'

ciai utilizado na construcçao doslances, excepto as euluti'..., é umiiço de chronio-còbre que àpr.osaii.ta uma vantagem súplemeatàr deser muito menos sensível ás lu-tempárias e fts fumaça., corrosi-Vas.

Á suspensão dos latices se con-segue mediante um àystema pa-ténteado de arrasto pur melo deum vehiculo tractor deslizandohorizontalmente sobre dois poi li-eus fi.xos mediante uma crema-lheira, e que acclona os lance?pelos centros dos respe.tivossar-

lance é manobra lo permeio de dois motores elactrir.o.-t de70 HP, alimentados sob 4_o volt..Esses minores, substitulvej, estãoRollocadoa no rehiciilo tractor; Atransmissão tem duas velocldadeaque per in i item fazer em temponormal a manobra completa de

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levantamento em 95 seev.n.los ede abaixamento em 120 segundo»com um só motor e em 1 minutosaproximadamente com os dois mo-tores quando o vento é muitoforte.

As phases successlvas de sus-pensão e abaixamento se tuece-dem automaticamente graças achaves automáticas ele-._ric.i3 e to-da a manobra mais simples que ade um bonde, é dirigida por umsô meclianii.o installado num pos-to situado no andar snpcnor dacasa de manobras.

Em caso de falta de energiaelectrira a ponte é movimentada jpor dois motores a gasolina do 't)ti IIP e paru maior prí-catição hapara o último '.-uso uma maulvcliamanual que permltte abrir ou Ik-chàr a ponte no espaço de cercode tres quartos de hora.

A segurança é obtida por melode dispositivos automáticos. Tra-vas mechanicas Impedem que os ,differentes systemas de manobra--sejam connectados simultaueamen-te.

SI o vpnto tende a arrastar um •dos lances com,maior v.íootdadeque a permittida pelos motoros,um freio fuucciona aiiiointitlea-mente e absorve o excedente da jforça que provoca a acc-iteração '

Durante o funccionanietito ele- ictrico qualquer interrupção na Icorrente deterniina a freiagem au-tbmatlea e uu ftinccionamen, i comns motores do gasolina o.s meclm-nico-* dispõem de um fr-jío demfio.

A ponte dr- Pinede fic-.ir.. ner-malmènt;.' na posição quo liermit-tè |a navegação (fig. *_), e a sua ro- '

I slstencia está calculada paru re-jsísíir ás mais fort-.-s temps.staãesj nessa posição na qua! c n.nniidri'por siLt" aldravas. Os contatfiiselectricos Impossibilitam a rnsiio-

. bra de contrapeso s, a. nldrnvss! não tiverem sido abertas pre-via-i mente.

O mechanlco qu& dirige a m.t-i nobra dn posto, vê os diqtt*- ao| norte e ro sul e tem sob n«j olhos

ns lampndas sigmes qne IndicamI em que posição i-stã ) os l.-inc.f.|ns p.ídrav.-»a e as liarr.-i-.-.s mov.-is.

Elle inevui(, dã os signnes op;ice Fouoros mis navios. l-;»..a cons:Irvcção elegaute e ovii/ada f w.rril-ulíi victoria dá 'iiiditsí"»a ír„nr_-r_a, Para quaesqu-st inf .nni.!, «5favor dlrlgir-se fl "PÉDftRATlUI.DK I,.\ MK("*AN-[Qrv,", 11, Ave-

j nue lloche, PARIS (8.*) - França

Concerte o EstômagoTodo o cortejo indicador do esto-

mago Indisposto, passa Ingo cum osgri-nulo* i Aitiiiisi i.ri i»:. íiAimns»TRTTR i t-i»nn'ili,, liullspensiivel emra»« om b»n»ficlo do tsiomnío,

fronrlusão da 1" paelnalque é ali feito com rara pene-tração e segurança.

Com excepção tle um peque-no processo, onde oceorre lon-Sa informação do próprio pu-nho de Thomaz Antônio uon-zaga, carecem de muita impor-tancia os papeis, quasi todosversando assumptos adminis-trativos, existentes no archivoportuguez. Esclarecem certospontos até ha pouco obscuros,da biographia do cantor deMarilia, mas que são hoje, emsua maior parte, bem conheci-das dos estudiosos da nossahistoria literária, utilizados co-mo foram no excedente preta-cio do profesor Kodrigues Lapaa mais moderna das èdlCoesdas obras poéticas dp uircpu.(U.

O processo que vae ser aquiresumido não differe dog de-mais em curso na ouvidoria co-lonia!. Pedro José da Silva,creailo do governador Luis daCunha Menezes, allogando aqualidade de cobrador de seutio, o capitão Pedro José daSilva, já faüecido, requereuque lhe fosse paga a impovtan-cia de seiVentos mil réis pordespesas effectuadas com hes-tas, esta'agens, imgens, e car-gas, no desempenho da sualuneção de recebedor pelo in-terior da capitania e mais acommissâo habitual. Detorml-nou Gonzaga que informassemsobre o pedido, Pedro Teimoile Lima e Vicente Rodrigues

Baptista, testamenteiro e soclodo finado e estes não encon-trando provas do allegadò, de-ciaram ainda qug Pedro Josída Silva, sobrinho, recebera

varias parceUas dos devedorpsdo tio e não prestara contas.Dirige-se, então, o encarregadodas cobranças, directamente, aogovernador, fazendo as mes-mas allegações e obtém o se-guinte despacho: .'Como pede.Villa Rica, 26 de setembro de1786".

Representa Vicente Rodri-gues Baptista contra a declsáo;mas, não consegue impedir no-vo despacho do governador fa-vnrayel aos interesses do seucreadn; "Por esta nova expo-sicão com a qual destróe todasas duvidas dos snppllcados emais doei talentos que llu» nu-juntou, lhe defiro como pede".

Logo em seguida, como paranão permlttir hesitações nocumprimento do que fora re-solvido, ha mais um despacho,ultimo existente no processo,em que determina Luis daCunha Menezes: "Ordeno queos suppllcados executem logo omeu despacho incluso, datadodô 12 dd corrente mez e outro-sim ordeno qttie o comniandan-te do districto fnça <lar exe-cução a" sobredito despacho,Intimando os snppllcados parao cumprirem. Villa Rica, 23 desetembro de 178..".

Junto ha a representação deGonzaga, dirigida a d. Maria,que para aqui transladamos na

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A' .TINDA EM TODA PAR1E

Integra, respeitando as abre-viaturas e peculiaridades ortho-graphicas.

"Senhora.Foi V. Mag.e servida orde-

nar me, que eu conhecece uascau;.as de Vicente Baptista, e

seus devedores, e que senten-ceando summariam.te as suasoontas, o fizesse embolçar daquantia, que lhe devessem.Quando chegou esta Ordem es-tava o D." Vicente Baptistamandado despejar desja capita-nla pelo Exmo. General delia.Aprezentel a este a Real Deter-niinação; e elle Suspendeu odesterminio, p.» eu lhe puderdar a divida execução. Chameios Devedores, ajustei, e senten-ciei as contas. Apparecerão ou-tros credores ao cazal do Oe-fundo Pedro Joze da Sylva, epnzerSo as suas preferencias.Estando a caiua nestes termosrompeu o Ex.mo General noseguinte excesso.

Tem hum creado por nomePedro .Tozí da Sylva, sobrinhodo faüecido devedor Pedro Jo-Z- da Sylva. Este creado nüose dando por contente com ocabedal, que dezencaminhou doca/al do Itio devedor, cobrandoas suas dividas, passando recí»fcos sem ser nos próprios era-ditos, e ficando com os dinhel- iros cobrados; apenas aquelle Imorreu, supplicou ao Ex.mo iGeneral sen amo, que manda-se, que dos bens hereditários jse lhe pagassem seiscentos milreis de salários, que tinha •»••-- |recido como cobrador do mes- |mo Tio. Mandou o Exmo.0 Ge- Ineral ao Testamenteiro, e cre- jdor Vicente Baptista, que res-pondessem a esta siippMca,Responderão, que o D." crea- jdo nunca fora cobrador ao-da- jriado; q: não mostrava o que ;linha cobrado, e entregue p." se 'saber, o quanto merecia empaga: que tinha cobrado, mu'-tas parcelas, de q: nâo derac.oula: e que elles, nSo pudiftoconsentir no pagamento semserem convencidos, pois que es-tavãn sujeitos a darem t«m-liem contas. Não obstante emal«?al resposta, ordenou o d."Exino. General, que se pagas-

sem os seiscentos mil reis p?-diilos. remettendo a execnç..oda ordem ao Commandante daFreguesia, como se vfl da certl-dão inclttza. Deste De.-p.iclio seseguem a= seguintes desordens.O credor Vicente Baptista. qnevê que" o d." creado nada temcom que Mie restitna sem.e di-nheiro. anda como fnsido, enão adianta a sua cauza. Oscredores não tratão das prefe-rencias. Eu estou nos termosde ver, que hum comandantearranca das mãos dos deposita-rio* os bens. que eslão adjudi-rados, e que o mesmo'Exequen-íe não quer receber, por não sever obrigado a dppogftar o va-lor de hi|is bens, quo ccrtam.trllis tifão. Nesleji termos se a'hHRtisp.nçá a ordem tlP V. .Mat.e:nem me a trevo a reprezentar

«•olia siguma a ente Exmu.Ganeral. por conhecer o seu uo-torto- d*_uotlimo. Elle tira oi ,

padecentes do patlbulo; elleaçoita com instrum.tos de cas-tigar os escravos, as pessoas li-vreg sem mais culpa, ou Pro-cesso, do que huma simples ln-formação dos commandantes.E'le mette os Advogados, e ho-mens graves a ferros. Eüe dãportarias aos contratadores p."prenderem a todos, os que ei-les querem, qne llies devão.Elle suspende* a outros credo-

res o pedirem pelos meios com-petentes as suas dividas. Ellerevoga os julgados, e ainda o

mesmo das RoPaçõens; em fimSenhora, pile não tem outraLei, e razão, mais que o dita-me da sua vontade, e dos seuscreados. Ponho tudo pois naIíeal rrc_-ença dc V. Mag.e p.1se digne de lho dar a Pruri-dencia, quo for mais de seuservlsso.

V.* Rica 21 de Março de 178TO ouvidor da Comarca

D.or Tontas Antonio Gonzaga.'(Documento autógrapho. Ar-

chlvo Histórico Colonial, Lis-boa..

(1) — Bernhetn, E. Manuolt deiMétodo Stortco. trad. Italiana, d»A. CrtvellUCCl, Piza 1S37.A. Crlvelluccl, Plsa'. 1337.

(2) — Henry Haus(.r — jintenet r.fle-lons nar le .ra-.„H hl...torinne an Brênll. in Reme Hl».torlqnei CLXXXI, fas. I, p. 157

(3) _ npvl.ln ,|o InttltutiHistórico e ficnsrnphico Hrnsl|e|-ro. vol 4f>. prlmclr-- P-Tte. p. í.í• _s»Eulnte...

{'•) — Gonzaga. Thomaz Antonit—Mnr|lln de Ilir.-i-u e mnln pne.«I»- Cum prcrru-io e Tintas no

prof. Mi Rodrigues Lapa. lis-boa. 1937. As cltaçõe, que ee n«lerem, sx seguir, da f>l.ra de uon.»»íta reíerem-.<>a «. t^ig, eaiçio

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O JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 1939

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'À ocquísiçâo do novo carro é sempreum assumpto de palpitante interesseparo o aulomobilists.

Não basta, entretanto, saber escolhero bom motor, o carrossene o seugosto, etc, é preciso que este vehiculo

' preste-lhe os serviços que de facto osseus fabricantes offerecem pelo seuvale*.

Nâo arruine o motor ao seu novocarro usando óleos lubrificantes debaixo classe, que não possam pro-jjorcionar o perfeito vedamento dos

cyündros, umo marcho suave, econo-mia de consumo, etc

Adquirido o seu carro, resolvo de umovez paro sempre usar o melhor oleolubrificante ENERGINA, refinado pelosprocessos mais perfeitos, tornou-se ooleo lubrificante de forno reconhecidoentre os automobilistos Brasileiros.Com Energina V. S. jamais terá des-gostos e estará economisando o evi-tando concertos dispendiosos

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PARA UMA PLANTAÇÃO DE MI-J_HO NUMA ÁREA DE I0l).000m2

V. i*areto (Rio) — Escreve-nos:'¦*,- — Quantos kilos de sementessão necessários? Onde posso obtel-as, no Rio de Janeiro? Qual o pre-ço commum do kilo de .sementes''

2o — Em que distancia devemser collocadas as sementes, umadas outras? Quantos grãos em cadaorificio na terra? Qual a profun-diciade desses orifícios?

3° — Para a plantação de ml-lho nessa área será necessária amecanização da lavoura? Ou sepôde- fazer a plantação a enxada?

(O terreno ê perfeitamente pia-no.) . .,

4" — Quaes as épocas do annomais apropriadas ao plantio? (Aminha terra está situada em Jaca-répaguá.)

5» — Qual a média da colheitanuma plantação de 190.000m2 demilho, por semestre? Isto é quan-tos kilos de grão poderei apurardepois de debulhadas as espigas?.

6* — Para o debulbamento dea*sa safra ,em 30 dias, qual o typode debulhadora que devo comprar?

7" — O kilo de milho, cotado ps*los revendedores a. $500, que mar-gem de lucro pôde dar ao agri-cultor,

8o — Onde posso obter, por pro-ço conveniente, os saccos de anla-gem para o acondicionamcnto dasafra?

9* — Quas os livros e publica-çOe-a existentes sobre o assumpto ujonde posso obtel-os?"

Resposta — A quantidade degrãos a semear numa determinadaárea é claro que está na depen-iSenela de fàutore* diversos ,como:distancia, qualidade da semente,systemad e plantação, quer dizer,ee em linha e a machina .ou sul-cos ou covas, a mão, etc.

Pôde-se de um modo geral dl-ser que cada hectare exige do IRi» 30 kilos. na dependência dos fa-çtores enumerados.'O

preço do milho "eatteto" paro'semente ê 2$000 por kilo e encon-

tra-se na Casa Flora, 4 rua do Ou-vldor n. 6, Rio.

.2 -r- A distancia de um metroentre a» linhas o Si centímetros-entre as covas — 4 a mais ad-'optada.

Ha quem, em boas terras adoptea distancia de 1 112 metros entrers linhas e SO centímetros de cov-a .cova.

Isto facilita o» trabalhos cu'.lu-raes'.

Collocam-se 4 a 5 semenl-rs porcova » na profundidade de 5 a 10centímetros. Nunca deixar mais de3 pés por cova.

3'— Sim. é necessário, por mo-Mvos econômicos, trabalhar a ter-Ira com arado e semear com umasemeador;* mecânica. Basta umaeimjjles semeadora em linha, umhomem e um cavallo para fazei-em 5 dias a sua plantação de 10hectares.

4__ a melhor época de plantario milho aqui no sul. está provado-ciue * desde* outubro até fins denoveTffbro. Os milhos, de cyclo ve-

Igetatlvo mais rápido (Cattete, Qua-'-rentSes) podem ser plantados ain-ida em dezembro o até princípiost"_e janeiro.- 5 — E' claro qúe a pruduçrão.está na dependência di- miiiti*Hsl-inos factbres coni" qualidade prn-'ductlva da variedade escolhida..maior ou menor fertilidade do solo,tratos culturatss, etc

' , De um modo geral .cm terra*boas, quando o tempo não corre

"contrario, a colheita do milho re-,'B_la entre 25 e 40 hectolitros por

hectare.¦ *•-— Não ha indicações especiaes a fazer sobre debulh-dorns;as q-ue se acham no mercado são

• igualmente recommendnvel*..7" '— Sem responder directamen-

te fl, pergunta, temo." a informarque a cultura do milho é lucra-tlva.

8" ¦— Quem negocia em saccosUe aniagem ê a firma Joaquim Pai-vado- 4 C, á rua Camerino 118,Rio. -'-

••-'I» — Ha alguns trabalhos sobreà cultura do milho e. entrs esses,aponto-lhe "O Milho», do arrnno.mo Henrique Lobbe, qu* poder.*!"SAContrar ns. Hortulania. fl rua daAssemhl'-, **", Rio.

VARIAS CONSULTASRanl Macieira Aguiar — ProprlA,*_-*rí*lpe — E*creve-*nos:"Venho a presença do amigo '"nu-

ti silencio de «eia anno», quando cn-l-o residia «m a cidade de Maroim,»«-•'*"h- mesmo Estado, e, como conti-hiiador d» vossos ensinamentos pelaBolunrna flo O JORNAL, que dendê¦".-niíll-

época «ou o ngenle deste lm--portanto ornfio. venho mnis umn ve-•oilcitar ob**'*|iilf*- sobre a lavoura."-•--li aqui encontrei smifo" nn* ií"»

|**-oprje-^de* qu* eu tenho spplicft*

CORRESPONDÊNCIAdo os vossos conselhos c semprecom íesultados.

São elles os srs. Nelson Horta *Jo*é Horta, proprietários dc variaspropriedades, como sejam Brejo Ca-jtieiro, onde criam muito sado «cultivam: canna, arroz, milho, etc,e a Lagoa da Cotinguiba onde elies

cultivam ^m grande quantidnd* oarroz, e como venho dizendu ."obreas vantagens do adubo e desejandoque elles venham a se corresponderou. v. s. sobre assumptos que mui-to interessam, solicito a fineza doinformar-me onde se pód- adquiriros adubos ou se é melhor remetter

um pouco da terra para exame Sãoelles tambem industriaes "no' fazemboa cachaça ¦* vinhas de frutas;

Outrosini, tem elles um animalcavallar com uma fistiiU cm urnadas mãos, mas sempre muit* f»it«-.e a ferida seni cicatrizar pois pn oum ensinamento para [içai bom."

Resposta — Negociam cm ndu-lios as seguintes firmas: ArlhurViarna & Cia.. I.Uia. — Rua dn Al-fsndega, 50. Rb; Fernando HocUradt

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& Cia. — Rua São 1'edro, lá HioEm relaç.lo á consulta solir* a 'i-.

tul*- da •'mão " do cavdiin, tem»a informar (íue h:** certi diffklll-ditai, cm indicar o tratini üHo sem iexain1-. 1

Em todo caso aconsclho-o limpar ¦n criíiéip ciiid:idosani**-iiu, i H pus-sivcl examinar cem uma snr.il.1 aexistência de q-iólqucr corpo óol.ra-nho. causador do mal.

No caso da exisltncia des*9 corpoé indispensável ri-iiral-o.

Dapols injecte. no trajocto fistu-J-oso, ether iodoformizado duas vezespor dia.

Caros ha. em velhas fistula*) *=mqu? a cicatrizarão "ã,* se '>p?-.~. de-vido a existência dum tecido ntonic»quasi mo:to.

Hm taes casos, torna-s* necessárioitijcctar certas substancias que re-netive esses tecidos.

1'sa-se nestas ciraimslancia" 0'n'*solução de chl-oretn de zinco a 11) %uu-a vez ao dia durante tres diase após. a medicação acima Indi-cada.

Não recorra ao chloreto sinão de*pois rie- ver qne o primeiro curativon&b deu resultado.

E. S.FABRICO CASEIRO UA CERVEJA

O sr. Emilio Cardoso Netto, deSerranos, .Minas, pede á "Vida dosCampos" para ensinar-lhe a manei-ra nvis pratica de fabricar cervejapar.i es-o caseiro.

Resposta — Eis como um technico.rfspondc ao assumpto:"O fabrico industrial da c-t-rvejaexij-r vastas offickias e apperelho.sc'.'íup!icados e caros; mas essa ue-bida I'ó<le ser preparada econômica-mepte em casa. Xão se olitâTÍncirtairniitc cervejas qus possamcompelir com as de fabrico indus-trial mas poder-sc-á preparar umabebida suave e agradável.

(I appareliio compõe-se dc umactYiiif de folha et Flnndr*'-. pi'1-vi.I i dr torneira na parte inferior!pilo entro passa, em stniid - ver-ti*ai. um cylindro, por h^vii rio-'UhI se adapta um fornilh*-). O ap-parelho é fechado por uma tampa,qu-! deixa livre a abertura <•;.* cv-lindro.

Para fabricar 100 litros te cer-v.sja, análoga á dc Strasburj-A, dei-tam-se na caldeira fiO litros de aRua,400 ->rànirha's d« flores de lupuioe HíiO "ranimas de caramcllo.

Co!I( cada a tampa na ca!dt*'*"a cun tubo|de fogão ns* parte superiordo lindro afim dc activar a com- ,biistão. accende-se o fornilh". que ;s? aUn.enla com jarvão d0 lenhapelo orifkio daquelle (nho. lleixa-srferver n liquido durante hora * meiae em seguida tran-fere-se para um"in^ilha d"* 150 litros de capacidade.

Deiiam-s* üO litro- de agua r.acnld-vira. 8 kilos de xarope de ce-vad.i e 2 kilogrammas de meUço.Faz-Fc ferver durante meia hora.vasa-sr o liquido na vasilha, reser-va"do 3 litros, e deixa-se arrefecerate a.-, dia seguinte.

Acs 3 litros do liquido, qu"- re*»r.vamos addirionam-se enlãa 2.Vgrammas de levedura de cervija edeita-se tambem na vasilha.

Dentro em pouco começa a fer-mc."il.*.çãn, e, logo qne ella tc''minc,transporta-se a vasilha para sitiofresco: "io dia seguinte mettc-sc-lh«uma torneira c procede-se a e-alla-gem rio liquido com 4 grammas riecolla dc peisc.

Agita-se bem o liquido, e, quandoa e.-pi-ma que s- formou em vir-tude d*ssa agitação, tiver caido, ad-distpnãrse 1 litro de álcool e 30centígrados cúbico.-: de curaçáo.Pe:xa-se em re-pousn durante doisdl-" * em seguida engarrafa-s».

Il.i ainda nm processo de fabricomr*i.; simples.

T-"rr."m-se -_II0 grammas de flraesd* Inpulo . 100 grammas de raizri? genciana, que se põem de infusloem 3 Iitr"s de agua. Diluem-se 5kilos rie melaço em uma porção deagua * 200 grammas de levednr* d«círvejíi cm nutr3 porção. Coam-s«cites líquidos " misturam-se. emumi pipa. com 150 litros de agua.Agita-^c bem a misiura e. passado--m-s dez dias de fermentação, está acerveja l)°a para beber."

E. S.

duasE e municipaes providenciarquanto as medulas de defesa a^rl-cuia a serem _.pplicadas noa res-pedi vos territórios, visando a pru-phyláxlà e a prulec(.*ào du» lavou-ras locaes. Usando dá atlrioui*,ão,que llit; íoi eonferid-*. pelo citadodispositivo da legislação federal, ugoverno do Kstado expediu, na pa»-ta da Agricultura, o decreto nume-ro li.557, de 13 de julho de 1'.)o4,que torna obrigatória a destruiçãoaos reslus de culturas algodueirase de quaesquer Plantas .que pue-sam albergar pragas eoniniunsaquella e outras lavouras.

O referido decreto estabelece, dsmodo Imperativo, que "a destruiçãoserá feita logo após a terminaçãoda colheita e a expensas du ügii-cultor, seja elle proprietário ou náodo terreno eultivado e indepmiilen-te de notificação, sube pena de in-correr o Intraclòr na multa oe-OU* a 1:11(10*', além das despesasdecorrentes da destruição compui-soria.

Quando o proprietário e o eu!-tivador se confundem numa mes-ma pessoa, não ha duvida» na ne-terminação da pessoa sobre a qualincidem os ouus da destruição no-restos da cultura. Não è esse, po-rêin, o caso mais commüiu. Uernl-mente, a cultura do algodão "• foi-ta mediante contrai-lo de parceriaagrícola, no qual (¦ estipulada a r«-partição dos frutos entre o pro-Prielarlu é ú cultlva-tui*

Têm sido sueces»'lvns os pedido*,de esclarecimentos, turmulado*- pe-los interessado» a repartição ouni-petente. sobre a justa applieaçaò |do mencionado dei-reto aos oasnsqde parceria. Todos esses pedidos Iprocuram esclarecei- se o etn-iiigoda destruição Incumbe ao propfie- Itàrlu do siM.i e ao cultivador, na 'proporção em que lhes tocar a co-lheila, ou se cabe. exclusivamente, \ao cultivador.

Apreciado o assumpto íi luz dos |textos legaes, a verdadeira iniclli-gencla do decreto n. B.õôT pôde serfixada nos seguintes termos:

Tomando como ponto de parti-da a natureza do contracto de par-ecria agrícola, notam-se. desde lo-go, os seUS pontos de contacto como cunlruclu de sociedade, motivo ;Por que as combinações entre oproprietário e o cultivador podemvariar muito. Assim, quando liou-ver. no contracto de parceria, cia ti-sula expressa estabelecendo a qualrios contractantes e em que pro-porção tora o dever de effectuar adestruição dos restos de culturasnlgorioelras, não ha dlfflculdarie enisaber-se quem deve suppoitar esseencargo. Não havendo esttpulãçãn

a respeito, -"s despesas devem **i*rliquidadas entre o proprietário e ocultivador, de accordo com a.s re-gras da lei civil, applicadas aocaso.

As relações reciprocas entre "oa

parceiros podem, portanto, ser re-guiadas Por cláusulas contractuaese regeram-se pelo direito commum,porem. "Qualquer e-Hipulação, porIsso que regula o vinculo obriga-cional, existente entre as partescontractantes. não poderá prevale-cer para inhibir o poder puMico dsobrigar qualquer dellas —'proprie-tario e parceiro — a executar aobra de destruição a que se refereo decreto n. R.557". Accresce ain-da: "Quaesquei* que sejam ns estl-pulações rio contrario entre o pro-prlelarlo e o parceiro ,o cpie inte- ',ressa ao poder publico f. oue a dos- jtinirão se faça. R o poder publico ¦tem o direito rie procurar o res-ponsavcl. de quem. mnis fnril o pf-firientemennle, possa exigir o cum-primentn da obrigação.

Km face da legislarão vigente,o proprietário e o cultivador são,solida rlamente; res-pbnsavells. pelarealização da medida de ordem pu-

^F^ ** 4 _t 'É

r boas 1y&%t FESTAS!...[W **^__ ——J

^"'yK«::*"' /.--'T^_

^'^¦1um Presente que exprimedelicadeza <- -mm gosto!• Hoje, tonio sempre, a dádiva épara todos, a mais perfeita e a maiselcq-ier.te fôrma de se man festarapreço e amizade.A? pessoas de fino gosto têm, est<anno, um bello meio de manifestaia amiz-de. Gylk.-, a agua de rolomade perfume suave e delicadi). apre--enta-se para as festas em embala-gem original e própria para a xca-sião. Gy ka — exhalendo suavíssimonerfume, conservará na memória danrssôa auerida p "ua lembrança.

AGUA de COLÔNIA

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PEQUENO ll ^^^ WjrS OTÍIKA

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O PERFUME QUE É UMA INSPIRAÇÃO

blica, prGScripta no mencionadoderreto.

K', portanto, evidente que. pc-rante o podei* publico, o proprie-tarlo e o parceiro agricultor sãosolidaria mente, responsáveis peladestruição dos rostos de culturaalgotloelra .pelo que o poder pu-bliro poderfi exicir de uni e de ou-tro o cumprimento dessa obriga-

ção. Quando houver contracto deparceria, declarando que essa ohri-••ação Incumbe an parceiro agrlrul-tor, devem correr por conta destaas despesas decorrentes da destrui-ção. Rondo omisso o contrario, oproprietário e o parceiro devemajustar entre si o raso, obederen-do ao principio ila solidaridadepassiva das obrigações.

í —WL^msssmsXrsW^^^Sr^y^ W BB BH ~^S\ IIIa Aí_rv^_r» _Hly

Uma revista ?O CRUZEIRO

A obrigatoriedade dadestruição dos restos

de culturas algodoeirasd.i i**odo a mim consulin)De accordo com o art Si do Re-

Kulfliin i <> de T)efe*a Sanitária Vi-pelai, bal\ndn com o i|-i*rr|o fe«deral n. "llll. ri* IS rie abril i\«1934, rompe'- «os |"-Vtrnoi «íts-J

Elegante movei de bakelue eomquadrante illummado e aberto.Cinco válvulas "Loktal"

e trtsfaixas de ondas. \

rjSTE modelo PHILCO TROPICAL para 1940 é umadas glorias da industria de radio. Os engenheiros

da PHILCO introduziram neste appareiho os seusnovos inventos, que sáo verdadeiras maravilhas deperfeição e efficiencia. Absoluta selectividade, ausen-cia de ruidos e perfeita syntonização, são as principaes

o características do radio PHILCO TROPICAL 1940.Ha vários outros typos PHILCO 1940, de maior oumenor numero de válvulas e por preços acceBsiveis.

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RUA EVAR1STO DA VEIGA, 20 t RIO DE JANEIRO

mtommiteWmiá i •*-•¦¦<¦-'-¦•¦•¦¦-¦¦•• --f-*W.--*-e-*.l_^í!_)»f*_S* . ,,.,^-^^A^yíAA-

yiDA DOS CAMPOiO JORNAL - Domingo, 24 do Dezembro de 1939

S^^aMHODiPOKlMir DEMAIS ARTIGOS PARA A INDUSTRIA AGRÍCOLA

E PECUÁRIA

EXTINCTORES DE SAUVA"Z. WERNECK"

A RAINHA DAS MACHINAS PARA MATAR FORMIGAS

EXTINCÇAO RACIONAL DOS FORMIGUEIROS

n,,„ de muitos annos as queixas contra as formigas aauvas,

Sentidos vultuosos estragos què ellas causam & lavouraprovenientes ^ relativamente muito pouco tempo se con-6

«S solucionar de um modo completo e absoluto esta ques-seguiu soluço

^ c^ ^ machinag i% WERNECK„

,. ,am mais precisa, no momento, recear os estragos queN,?ElLm

£ tormtgis sauvas porque o meio .fticiento dedeterminam as Ipm^ _

WERNECK», encontra-se aodefe8v"dos

interessados. Estas machlnas pela praticabilidade

ToZX, Sa'Srta e difinitiva aceno liquidam decisivamentea praga

«.*.*•• nor terem provado sua efflclencia nos meiosKecommendadaB por ere P

^ ^.^ dlBÜncçõe8, aBa^aros eond^sempre ^ caprichosamente com omaebinas Z.W^ ama

de defesa agricola,' »»***?melhor

^^r I nenhum. fazenda moderna

Fabricantes:

l WERNECK & CIA. IM(End. Telegr.: «WERNECK-RIO)

ESCRIPTORIO E DEPOSITO: - RUA DOS ARCOS 37

FABRICA: - RUA DELGADO DE CARVALHO, 13

RIO DE JANEIRO

CONSIDERAÇÕES GERAES INDISPENSÁVEIS. _. jà... <>!• feita num

mi ntuuK do ií'" .... —_. n «mnrtffo do insci

Mi Lli

1C'SS f^lofos recursos possíveis,hende todos os

e isso scN50 é para «*"ira"e agricultura,

«J PrCmcnoT desejo lôde. nâop0",? «rc. comprometter o tra-poucas i «. c '

d um agri-lulho árduo e in^"s? °

d umcultor, de um P°™™ltocrm°uproduzirflorlcnllor empenhado em P

^"bnU,S ^'ouua composição, at-

?S as Pretendas de multas

^^So^Ss animaes0 rTn rrta £ Wcio delicadaassume, entremniu, oscm vista do

^ricg0°JaetcC prejudica-ingred.entçs à* c^e

„; Pfnh«, cm |

rias as plantas, ««• ™ crPCem

ficando livres dos *»*c£5'prlctendcu

pElo remédio com que se p,eiallivial-as. tiva desaT>pareccuSemelhante alterna"v temnos,completamente nos

Ç^g»com a composição de nse

que, innocuos para. as P1»""»1 n0&*. r^rStos^Enfeextermínio dos msccios scr

íP-f» trU bricaPeom as

alinhado o que .sefolhas dc tomateiro. _

E' sobre esse objeto que^ 5e

05 conhecimentos, com"

ssasssSSs

O emprego do insocticida feito comas folhas do tomateiro yulgftruou-secm paizes como Portugal, nnde seoecontra os pulgões, especialmente ço*tra o pulgão da roseira, que, inlal-lívcimente. por elle t morto.

Ora,' essa praga 6 sobejamente ço-nhecida; mas os meios de combatcl-anão o eram. A indicação do insccti-cida tirado das folhas do tomateiroresolve essa queslâo e, por tal mo-tivo, s&o de todo interessantes as se-eulntes informações sobre sua pre-iiaração: num frasco dc tampai es-merilada, com a capacidade appro-ximada de dois litros, introduzem-e5Ü0 grsmmüs de folhas c ramos detomateiros, cortados em pedaços u-nissimos, sem que, de nenhuma ma-

. __ ^—.»«-. A1( OUVI CAuai avm m--» — .

. . An r^rlfio ae »*'• - ncira, se perca o sacco ou saiva oascmaJintesd^ combate, prejudica- gg* ouPdos ca?,eSl pois é est» aingrediente^™ ^ w easl)< cm | parte do tomatciro quc contém o

principio activo. Junta-se era segui-da, um litro de álcool e deixa-se emmâceraçâo durante oito dias, findosos quaes se passa tudo pôr um panno,afim de obter um liquido ciar.nca.loe livre de matérias suspensas. A ma-teria maceradá é. depois, exprimidapara se conseguir a maior quantidadeptaivél do liquido. Este é dei ad ¦

cuidadosamente, em frascos fechados,que sào guardados em logar sombrioo bem areiado nté o momento deseu emprego. ...

A applicaçáo desse liquido é feitada seguinte maneira: diluem-scJM>grammas delle em 10 Htros daçuapulverizando-se com esta solução as

plantas atacadas pelos puxões.Quinhentas grammas dc toldas

frescas são sufficicntcs para prepa-

„n,.nniril-os no momento exacto "« . t omo csta planta, P"

conhecer um que es eja. v

CONSIDERAÇÕES GERAES IN-ÜISPENSAVEIS

SOLO - O terreno destinadoaos pomares citricos dev. ser livre

de humidade excessiva «ter pro-

rt,\dai%rnuper.itf«nflsa-levem ser evitados aquelles rrac"sJS;"Esta. indicações sa? aqu

bTÍ-símoSs.116 ,n"U

mA Pi ANTA - A resistência da

ntnlaé ouYro factor importantissi-g"So

écombitc 49 pragas e moles-

de começo varias probabilidades de

d°Umabora espaçamento (distancia

. f Tm «eis metros), deve-se ter

Í"AÍS.1S<S2™ P«a arran-car alternadamente um grande numero de arvores, geralmente a me-tado Pode-se estar certo de que

Sroducçâo total nâ0 dimlnue, pot-LPc Tarsamcnto tem como conse-ouencla o immedlat. augmento oa

produeção por arvores.OS TRATOS CUL.TI KAES vi

«;an<lo sobretudo manter o P0™"S? &as condições de hygiene e

Toduc ilidX. os tratos eu.turaesfio auxiliares indispensáveis «o»

tratamentos especiflcns contra pra«an e moléstias- ««««no*

ADÚBÀÇOES - Uuando situadocm terrenos pouco férteis, o pomar |deve receber, annti.ilmente, aduba- .

côes chimlcas ou orgânicas, contor-me as necessidades, de mineira aman"r-Se em-alta e pírfeita pro-Svidad*. Em pomares ae PJ- |Íuena producçüo. nâo 6 cc9n6mlèofazer os tratamentoa contra innumeras pragas e m01"1"18- uBnt(|.

O pomar novo pode. com vanUgem, ser mantido com cultura <v>adubos verdes nos intervallos. ba«tando conservar-se r.n limpo ai.e-nas um circulo ao redof da planta

Nos quatro primeiros annos eaconselhável usar-se para ad»ha_a<,verde o "feijão mucuna . O ici

jào de porco» deve ser preferidonara os pomares formados.

CAPINAS — NO pomar tormano.o matto ou adubo verde deve serdestruído antes de enirar a uecçu.não sendo geralmente convenienteconsèrval-o no limpo durante o pe-riodo dns água». „»,„»,,

PODAS — As podas de limp°z»ou de tratamento são indispensa-veis. Logo apóe a colheita e antesd« qualquer outro tratamento deva-se fazer, annualmente, o corte noscalho, seccos e dos ramos internosda arvore. Esta poda dimina fçcosde moléstias c permitte o melhorarejamento das arvores, facildan-do a perfeita applicaçáo dos tratamentos posteriores.

E' importantíssimo qu8 o cortedos galhos seja feito bem rente d»

' maneira a evitar toco» que .**»*se tornam focos de moléstias. A*feridas causadas pelo corte de ga-

lhos grossos devem eer recoberta»com tinta de élvsiade ou de aa

PhAS"PULVERIZAÇÕES-S59 nrni^

to «fos os pomares commereiae,d°o Estedo de São P^lo. aueJ£dem prescindir dc uma ou ;,«*gpulverizações annualment^O «tn

cultor deve, por isso. estar wmprbem preparado com as madlinas e

materiaca necessáriosPara as pulverizações dos v««

ros ou pomares novos nao ta «•cessidade de «PP«"«h»* dne1*r£gcapacidade nem de muito ala pressão. Os apparelhos de dorso typo••Pomcnax". prestam-se pcrteitamEm%omar

formado, com «,«£.de duas mil arvores, pode-se u^rum pulverizador de «m^ota (M>litros) com bomba manual, montado sobre rodas e puxado P"r Wanimal. Esta machina trabalhada

deve ser feita num pcriod0 máximoHe ÜO dias. „_

Os melhores pulverizadores, combons operários, dificilmente terãomais dc mil arvores por dia-

Us pulverizadores tem geraimen-te duas mangueira se s&° manoura-dos por tres operários: dois P«i-verinm e um dirige os animaes.cuidando ao mesmo tempo do mo

A maneira mais simples de con-duzir o serviço consiste em se fa-zcr a pulverização simultânea deduas linhas de arvores, a mãesmacaminhando entre ellas. Cada ape-rario deve iniciar o serviço ço I"cando-se no lado da arvore maisafastado da machina.

Primeiramente o jacto deve s«rdirigido para o interior da arvore,passando-se em seguida para a^pai-te externa, de modo que ° ^gattinja toda a folhagem. O opera

animal Eta machina trabalhada attinja toda Kfolhagem uj-

pó bons operários faz serviço mate „ 4 P™»n?*°*wrX ?S«.nA. nerfeito. pulverizando iW do, desloca-se em reflor aa *«por bons opcrariua »«- °"W"VH„ ,mou menos perfeito, pulverizando Marvores por dia. .

Para os pomares de maior exten*S0 ha toda conveniência em scfomprar um pulverizador de maiorcapacidade (300 a 1.000 M*"'provido de bomba de alta pressão(15 a 30 kil"s por cra. quadrado),acclonada por motor. -££.£

Para cada 20 mil arvores formadas ha necessidade de um nlve-rizador de motor, pois geral'.-uiea pulverização dc todo o Port1"

SR. FASENDP.inOOffereoemo», A Pre-

CO* d»» e«l""r,t>*"Chnc»'aii & Umn-tnc«», livro» »<>!•"Avlcu"'"'». A«ri«>J-tura em Bertil. *1»«-cultura. Cunlculliira,etc. T*m«>8 •» mnl"comple^ ¦ortlmentoerltiteiite r> » »« *Pecntu l1"'"" ,U pre"«O..ÍC. f. ««./!"_ Toü» o materialavlcola.

«UA SAO PCORO,miStm i l» ¦«*.,» '

170

no. a prop"ii;au .]uc "•*• ----do. desloca-se em redor da arvoreat attingir o ponto inicia .1 assadepois para *JWW*$W£;£jacto de esguicho deve sempre aerdirifido de baixo para cima.

Nào se deve fa*er a Wv«*W(com líquidos), quan-lo * telhagemdas arvores está molhada aopasso que o polvilhamento (a aecco),isto é muito vantajoso por augro-n-tar a adherencia do pô.

üuando. logo após ao polvllha-mento ou & pulverização, cae chu-va, o trabalho foi perdido e deveStOSrTNlMIÜÒS NATUKAbS-Mui-tas das pragas que atacam as plan-tan citricas são. em 005*0 meto,depredadas ou parasitadas por mirmigos naturaes, insectos 011 fun-

fios os quaes muito auxiliam ocontrole dessas pragas.

O citricultor deve procurar conric-cer bem todos estes seus gratuitosauxiliares para defcndel-os com ocarinho que merecem

Podem-se citar, com0 mais communs. entre os insectos :

Joaninha Australiana — t «o-vius cardinalis"' ._.

Joaninha Vermelha ("Gycl?n*dasangüínea"). „_ .... .„.

Joaninha Preta ("PontiUa eg«"1 n<***^

Joaninha Cinzenta ("Azya Lutei-

1 PMosia Corredeira ("Sinenra in-fraposita"). „

Enlre os fungos entomogenos, saocommuns:

Fungo» Brancos ("Acrostalagmuse Podoneclria").

Fungos Vermelhos ("Spluesros-tilbe e Aschcrsonia") .

Fungo Pret» ("Myriangium ).

•DARÁ o penoso serviço de transporte enecessa-T rio aue o caminhão reúna qualidades de va-

lor cor^seiam: resistência, íunccionamenio per-

l de de trabalho, etc. porém é tambem necesano

adSuüir um caminhão grande demaxs para um

SeTtolmaCallaVSer não fabrica automo-

para o serviço de carga.

International Harvester Export Çompaw

Caminhões comMotor DIESELExistem tambem modelosInternational que podem setequipados com motor DieselQuando a natureza do ser-viço exigir maior economiaem combustível, os motoresDiesel são geralmente IO-commendados.

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cnniiecer um m»- " ".,:",«c facilmente, ao seu *1San"-.nsecti

dC^modlSrrai'nscc»ici<laemç,uestão

reSnaipresencadeuma^al^cm sua composição, o qual ímaior violência que a nKnt'"a,ta."prosenta

affinidades.com a digita-ür.

numerosas ouira.» u« ¦¦•--••-- ..dotadas de preciosas virtudes medicinaes, soporiferas e insecticidas.

Essa utilidade do tomateiro perde,tamhem, muito de sua feição ined, a

se fôr lembrado que, na Bélgica,numa propriedade em que se expio-raTa ha 40 annos a Produeção de

hortaliças, todo, os canteiros de ai-face eram, rigorosamente, ccrcaooscom* tomateiros em virtude da con-vlSso. aliás adquirida pela pratica

CHRYSANTHEMOS DERIEDADES AAAS

Parallela ás variedades chrysan-themicas de grande desenvolvi-S-iregistra^se a existência de

formas anãs estlmadlssimas, ift, nela profusão dc flores que pro-'&,% pela facilidade de cul-

tUR'e ai mente os chysanthemos

anãos merecem e"0™* ^J^"mento e um autor affirrtia que

Coqueiro anão(EESPONDEKDO A UMA

SULTA)

O coqueiro anão é conhecido na

Malari., sob o nome de W^Sing" e è notável por sua precocefrutificação. m»»Tnc dc

F uma palmeira de 3" metros oc

alto, e produz cachos de trutos quechecam a tocar o chão.

SendO em boas condições eUacomeça a florescer aos 3 annos o.

trutos amadurecem S mezes após oapparccimento das fl°r«9- -

Os primeiros cachos de flores saoformados unicamente de machos,porém as inflorendas que sa -ttc

cedem emeerram um numero crêscente d- flores fêmeas. Um cachoproduzido por uma arvore de cincoTonos continha 200 flores fêmeas <deu 55 cocos maduros.

O coqueiro anão é geralmente

Ha entretanto, outras colloftçoes.porém a variedade amarella ú a mais

prolífica e a melhor das varieda toA folha do coqueiro anão quan-

d0 perfeitamente desenvolvida mede3 60 de comprido e o còco< mede56 x 60 cms. de clrcumfereneia e otronco 60; a casca do coco * t na.em relação ao coco commum m

,umi boa espessura de polpa tcoPrA

copra parece ser mais rica emoleo, e de gosto mais «sucarado

1 Apesar dis pesquisas, o autor nao.r ., n-in^m riPSte CO-

Sementes de capimGordura Roxo e Jaraguá, limpas e |garantidas, á venda na SociedadeAnonyma "Henrique Surerus". JuU

de Fora

mento e um amui ........... .--.ST P"ls «o estas variedades de

preferencia exaradas pelo com- ^mercio do flores. _ «ode esclr.rccer a origem deste co

Na cidade Luz quasi que toda» « r resultado de

as Variedades desta esf>3cie fl?J j.^^fW^^^seidá èm'-f»v«.?cV"«« cn7™t™» no merca-do, não tèm outra origem.

Além das vantagens assignala-esta raça mostra InconteSta

A arterio esclcroscApparece e «ggrava-sc com os an-

nos avançados. E a conseqüência lo

coração não descançar. Um^s «otis

de LODASTEML fazem um bem

enorme, acalmando o coração e as

artérias. IODASTENIL é remedieaconselhado para a artéria esclerosc

vicçao. an.is .1,.,,... Idas, esta raça -/uotidiana. de que ess» plan a Pro- rc6Íslrn,ia às mo.csti.B.vewtegia a*s alfaces da vaidade dos |

«l^V^ quc tanto perseguem

caramujos, lesmas,j pul^u,. ^ \ & ^^Seja lá como fòt; novo ou velho

o u'Í do tomateiro ou do «nsecticiaa.?eUrad de suas folhas ede seu can c,

/considerado dos méis mai efíi-cazes para combater os bichos d£

mninhoT, que costumam;;g» as

hortas, os jardins e os pomares.

Uma revista ?0 CRUZEIRO

uma mutação apparecida cm 'a\a

Arvores dc 30 annos, mais ou menos. existem na península inalava,e muitas das quaes produzem ibun-danteniíiitc. , , , „„,

Em 1012 foram plantados cmSungel Mipah 20 hectares de co-

queiros anões e é provavelmente a

única plantação deste gênero quese encontra no mundo.

O coqueiro dc que se trata 6 TO-busto, cresce bem, quer nos te rc-nos de argiUa branca, quer nas ter-ras argilo-arenosas, vormeinas, ,enas turfosas; emfim, parece prospe-SS bem em toda a parte, onde u Pacua abundante, mas nao estagnaria.

No primeiro anno a produeção »>Sangel Nipah, sobre 90 hectares, lolde 102.000 cftcos; no segundo ai.no574.000; no terceiro o autor pi eveuma colheita de cerca rie um m.-lhão.

EUe estabelece os seguintes d'<dos

para o rendimento nwmal dos co-

n^nfd" colheita -10 cocos

(fins do 5o anno de plantio).•30 anno de colheita - B0 cocostfins do 6o anno de plantio).

4" anno de colheita -¦ 83 oftco.

(fins do 7" anno de plantio).5» anno de colheita r-..100 côCO!

(fins do 8o anno dc plantio).(% anno d, colheita - 120 c)co

(fius do 1" • "io de plantio), em

plena produeção. _Os cocos desta variedade sao ura

tanto menores que os da tsfieejccommum, porém, sendo o tacanhodas palmas dc 3m,60, r.onsidera-soconvenientemente na pl«ntaçao adistancia de 7m,20 x 6m,0fl. o quedá 90 arvores por acre, quer rtlzcr,725 por hectare, numero q«asi 00-brado do quc comporta um hec aredc coqueiros grandes.

As vantagens, pois, sao evidentes,

sa" ÉHÉh ®% é$^k

Como se conhece que umovo está fresco

Para determinar, com relatlv»certeza ,as condições de consen-a-c&o de um ovo, bastara submer.So em uma vasilha cheia dágua,

ponffo-se ao lado um cartão, com

divisões em angulo recto, com 20,

45. 60 e 90 grãos.A linha 0 grão 6 a qu0 marca a,

horizontal ao nivel da ag.:a.O ovo de um mez ílucinarâ

verticalmente, causando o mgnWdc 90 gráo, mantendo a pontapara bãlxo. ,

Para fazer esta oxperloneUcolloca-se o ovo suavemente Ç dei-

iá pelo maior numero dc pés que s.nodpm cultivar numa determinadaArei já pela facilidade dc com ha-ter as pragas quc atacam os CO-queiros. ';•" , *

Uma outra grande vantagem é no

que diz ríspeito h colheita.Entre nós ji existem ajwmarcnl-

turas, c nu Estação de Fruticultur.,de Deodoro, e na Estação Experi-mental dc Cacáo, na Bahia,, encon-tram-se mudas.

rx '\M'

/v vnÉv Jr

X JmM.j Vorne

XM$>''- '':y.'^'kl fnn?*,#?•;,

¦>¦;¦ .S/gmfM-'--. ¦,':¦¦''¦ '•'.'-\f*c

/JpffV* •'-.'.'• •;¦'.¦' :*i\

i9sfe*ÍK%"í''' '-¦ ¦"'•'' -b

seu rcbaiiho uma..,.,.„ _J riqueza, fazendo-oproduilr leite abundante e

KRATOS é indispensávelás vaccas leitei-

' ras. AujmenU olelteeafordura-

UtATOS nio deve faltarna aümentaçiodos animaes.

KRATOS

Entre as melhores variedadescitam-se Maria Duflour^de flore

Klobosas. enormes, dum mmpuro e de lon<ra duração Mili*branco-leite; Poncpw p»tate vine* mais vermelho dc todos os chry-santhcmos. , 1

CiUm-se ain*a como typos de !elite Alberto B*snard. Roscmany,Hortcnüa Bichard e outros.

Estas variedades todas são rus-tlcas, além de bellas, c com faci-lidade cultivadaf. .CURADOS CO/t AS AVENCAS

E' preciso qub as avenras esto-lanf em boa terra orgânica e quelhes façam regas muito repetidas.Talvez seja melhor collocar obvasos em que ellas vegetam den-tro de outros, mais largos, e quetape o orifício do fundo, enchendode água o espaço quo fica entreuns e outros.

T)e resto, as avencas são essen-cialmente uma cultura de estufa.Em casa podem ter-se, mas aoabrigo de correntes de ar e sem-pre com o mesmo lado voltadopara a hiz, conforme já aqui te-mos ensinado. A poeira tambemine faz mal. Se alguém varrerpróximo dellas. convém cobril-asdurante efcsa operação.

PARA A BELLEZA F.HYGIENE DO C40

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Ma

r

! Depositário: ('ASA Oll VIO OOMBS — Run Theophilo Olloni, 2'J

Rio de Janeiro-----^«•rit.rWBWBK»*^"'"-"¦*

xa-se fluetuar com liberdade. Co*m.i fe sabe o ovo tom uma cama»ra do ar, quo vae auRmentando Aproporçfio quo os líquidos do- ov»se evaporam, quer dizer <jue aproporçfio qu« o ovo envelhece ;•

Quanto mais cresço a câmara daar, Ir.nto mais fluctua o ovo, tantomaior 6 a idade. '

O schema junto dâ bem ldíado que deixamos dito.

Si

Fará cõmSater o aniarlâo,la uílêiSo^lllM^™„, -Iiuniltl-""'-"""'"^'**""" 11'IMÍfclMlW»"'" MIlWIIM——

O JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 1939

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NARZULL006PARTAMENTO OÊ CUNÊTAS TINTEI«0

R MIGUEL COOTa /*5 U»l OuliWl TtL 43-2S83

Oo nr*-1 hore» artigos pelst rueaore* preçs*

Apresenta a todos seus distinetos amigos efreguezes votos de FESTAS

muito felizes

1939-1940

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' QUARTA SECÇÃO

'. 'iam O JORNAL OITO PAGINAS

ANNO XSE' EIO DE JANEIRO — DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 1039 N. 6.302

Minha visito ÇHIEN, MON FRERE P e d r o L u i z

N

d Itanhandu, José Lins\ do REGO

' (Copyright do» D. A.)'

QUANDO se deixa o grande iu-

nel da Viação Sul-Mineira ese chega em Coronel Fulgencio écomo se se passasse de repentede uma terra para outra. O tu-nel parece que só foi constrmdopara fixar esta mudança de natu-reza... Sae-se de uma regiãobrumosa para uma de um céoazul, uma transparência de ar desanatório. Até á cidade de Ita-nhandu' o trem corre por entrepastagens, cortando regatos. Ma-nacá, é como a minha doce Pu-reza da Gr. W. de Pernambuco,silenciosa e campestre. isolada domundo, mas nos dando a im-pressão da vida interior dos reclu»sos. Depois é Itanhandu'. O pra«feito se desculpa: havia muitalama nas mas; mas a recepçãofoi tão antiga, tão cheia de almaque o viajante nem se apercebeuque havia lama, que as chuvasencharcaram as sympathica3 ruasda cidadezinha generosa.

Havia a acolhida magnífica dt»rapazes e das joven3 que convl-daram o romancista para para-nympho de uma turma do gym-nasio Sul-Mineiro

Esta vida de literato tem mui-to de triste, de deprimente; poroutro lado nos offerece a satis-facão e a alegria como.as quesenti naquella manhã de Itanhan-du'. A* noite falei para cs rapa-zes. Pediram-me elles que pu-blicasse o discurso que lhes fiz.,Faço-lhes a vontade."Meu3 jovens amigos:

E3tou aqui mais para agrade-eer. A lembrança de meu nomepara servir de paranympno a umaturma de jovens me encheu de•verdadeiro contentamento.

Nunca me vi mais louvado,nunca • minha obra de roman-cista se sentiu criticada commaior benevolência. Ao escriptorfoi dado o que mais poderia de-sejar: a sympathia, o cnthusia3-mo dos que vão para a vida. Da-quelles que acreditaram nelle en-contrar uma voz capaz de conse-lho. Recebo tudo isto como sefosse o Juizo dos vindouros, echego a illudir-me com a reahda-de do meu tamanho. De pequeno,me vejo grande; de insuficiente,dono de qualquer coisa de supe-rior. E' que a lembrança dosjovens He Itanhandu' realizoueste milagre. O escriptor de ro-mances attinge hoje o maior pon-to de sua carreira. Vejo os meu3typos, as minhas criações, o cor-tejo de minha gente, ao meu lado,todos juntos a mim, a ogradecera todos vocês a homenagem queme tributam. O meu bom velhoJosé Paulino, com o seu bomsorriso, está aqui ao meu 'ado,gozando em sentir-se vivo, emsentir-se deste mundo. E .odosos outro3, os mais felizes fi osmais desgraçados — o velho Lulaarrasado, o solerte Marreira. opobre Carlos de Mello, a minhadoce prima Lili, o doloroso Ma-jor da "Pedra Bonita" e a carnalEdna do "Riacho Doce" — todosaqui se acham, eo meu lado, emmultidão, fazendo numero, parame dizerem: "Olha, José Lins doRego, você nos fez de tinta epapel, mas esses rapazes de Ua-nhandu' nos acreditam de carne,de osso, de sangue. E é por ispoque o chamaram para paranym-pho; elles todos acreditam emvocê, todos estão imaginando quenão somos bonecos, que temosvida, què soffremos, e amamos.Todos suppõem que ha em nossasvida» qualquer coisa qua possaservir-lhes de experiência navida que vão viver. A responsa-bilidade de você, José Lins doRego, é grande, é seria. Porquecom a mocidade não se brinca."

Meus senhores, têm vazão ospersonagens dos meus romances:com a mocidade não se arincaimpunemente. Deixemos que ellabrinque, que se exercite nos seusjogos pueris; mas querer-nos ser-vir dos seus prazeres como detrampolim para victorias fáceis, ébrincar com. fogo é mereceraquella pedra ao pescoço e aquel-le fundo de rio de que nos fa-Iam as Santas Escripturas. Tomoesta homenagem ao escriptor co-mo a prova dos nove da minhacarreira de homem-de-letvas. Ve.rifico que vocês encontraram emmeus livros alguma coisa met-e-cedora de confiança, descobrindoem mim um homem digno de serescutado, capaz de proferir pa-lavras que não sejam somentepalavras. Ao mesmo tempo queme cubro de gloria com estechamado, encho-me de respansa-bilidades. Falar nos tempos rtehoje não é coisa maneira.- Nuh-ca a palavra mereceu mais res-peito, e nunca foi mais despre-/.ada. Nunca o verbo, que foi oprincipio de tudo, esteve tnaispreso, mais encarcerado aos in-teresses de partidos, de ideolo-gias, de ganâncias e ódios. PorIsso é que tanto me preoccunouo convite de vocês, meus jqvsnsamigos, tanto pesei a responsabi-lidade que me cabia. Falar parajovens, falar a corações que ba-tem ainda ao fogo de sanguequente, é assumir compromissomuito serio. Mas o que tenho.¦ adizer-lhes não é muito. Poderiafalar cm demasia, estender-meem considerações, generalizar,mas sáo tão precários os valorese o sentido daa palavras, que meparece que o silencio seria a lui-guagem mais própria, mais firme,mnis digna. O mundo começou aliquidar os seus valores reaes. Eos homens deixaram-se vencer pe-las difficuldades, e entrrgam-sede corpc* e alma ao mais facll.renunciando nté a direitos rudi-montares. Deus, quando_ n»s.*> .ou, amassou com as mão3 ai^-çllla com que construiu o nos-

-J*"- *»."**fio. E após a obra ile es-«in-aKo, após o trabalho rude'!-**¦ aãos, Deus baixou sobre asu» rtV-ra o «opro de suas entra*nha?! -jue seria a nossa alma, t-vid' íntima de todos ias. Poisbciff .¦ esse pedaço do mais in-tir"o de Deus. é esta marca d*BrNJrenatural, que o século cor-r.hipe d» «odos os geitoi. 15" a•Jtssoa humana, na sim essunulu,qu» ¦« deixou escravizar. Haviaoi sicruvoj da intlguidade,

Maxime-Charles BARRAULl(Par* O JOH.VAL) .

Chien Ièpreux, vagabond,... mon frere,Chien errant, chien maudiU pauvre vieux! ;Toi qui marche toujours,

Uoreille basse, le ventre creux

Qu'un pied brutal toujours reppussJ... Pauvre Hêre !

Car tu souffres, tout s'achane sur toi,Et tu rías jamais fait de mal a personne pourtantVamertume et íenvie fignorent, comme iamour.

Chien Ièpreux, vagabond, maudit, chien errant - ' -

Sans amis, sans foyer sans rien marchant toujoursíoreille basse, le ventre creux. r

viens, laisse moiw

Caresser un instant ta pauvre bonne têteau regará resigne,.-. Mon pauvre hère *...

Toi que nul ne comprend et nul n'aime... mon frere l

Miniatura cieNova York na África

Arnon de MELLO(Redactor dos "Diários Associados" e representante daA. B. I. na comitiva do presidente Carmona na viagem

á África)(Copyright do» D. A.)

e a questão religiosaRenato MENDONÇA

(Ccpjrisht do» D. A.)

JOEANKESBÜRG, (União 8ulAfricana) — Pelo Correio.

JÃO «S possível conhecer aUnião Sul Africana sem

vir a Johannesburg. A cidadãnão define o paiz, tão variadona sua psychologia e nas suasrealidades, mas nos apresentaum curioso typo de civilização« nos fornece elementos paraexplicar muita coisa. Sentimo*mal lhe avistamos o perfil. *

presença de ouro e vemos log»que se trata de um millionariode 50 annos que ama demons.trar que o é. 0'hamos Johan-nesburg e temos á nossa frenteuma miniatura de Nova YorK,os arranha-céos subindo ao ar,opulentos, ricos, mas frios, mo-notonos, fazendo as ruas grandes e tristes e o homem peque,no, vazio de alma e cheio dotédio. No Carlton Hotel, tenhoa impressão de estar hospedadonum Waldorf Astoria mirim,com as mesmas característicasdo moderno hotel americano.A população é da pressa, todosparecendo conter os minu-tos. a ver quem melhor os apro-veita, quem enriquece mais ra-pidamente, quem ganha mais di-

' nheiro, todos procurando comsoffreguii-ão passarem á fren-te uns dos outro-, atropelar,vencer. E' uma permanente com-petição sportiva que assistimose isso talvez.se explique pelomesmo motivo que Siegfriedstiggeriu para o caso de NovaYork: a concurrencia do Judeufaminto de triumpho. forçandotodo mundo a multiplicar-separa não ser esmagado. Apesarde tudo, porém, constituindo4% da população branca, osfilhos de Israel, como já accen-tuel, conseguiram uma tabulo-sa situação de domínio aqui,onde encontraram o seu climaideal, o do ouro, quc elles conhe-cem tão bem e com o qual vi-vem na mai3 estreita intimida-de.

H ...iii.iim ..n 3.* pagina^

E a luta é titanica, absorvatodas as energias e todos os sen-tidos. Não surprehendendo sor-risos de felicidade nessas phy-sionomias torturadas pelo maiorexito e feridas pela preoecupa-ção da possibilidade do sueces-so'alheio. Ha muito de demo-niaco nessa batalha sem tréguassem alma pela conquista doouro, a grande obcessão. O ho-mem aqui não tem outras exi-gencias. Desde que a terra lheforneça o querido metal, tudovae ás mil maravilhas. E a ter-ra os satisfaz bem. só no annopassado produzindo S4.231.976libras.

• * *Johannesburg fica a 66 kilo-

metros de distancia de Pretóriae é esplendida, como todas asda África do Sul, a estrada derodagem que as liga. Aqui es-tou vindo na companhia e nobom "Packard" do dr. Júlio

Diogo, cônsul do Brasil, paracomparecer ao banquete que aCamara das Minas offerece aoministro das Colônias de Portu-gal.

Moçambique possue um ac-cordo coni a União Sul Africana,pelo qual permitte que 80.000indígenas portuguezes estejam

sempre servindo no Rand, ACamara coidtrola tudo quantodiz respeito ao assumpto e r?-presenta os proprietários da-yminas nas questões de interessecollectlvo, A ella compete man-dar buscar os Indigcnas c loca-llzal-oa nas regiões «m que seínzem mais necessários. Quan*do a emigração era livre *quando a producção do pu.-ofra menor, havln sempre mal-,ri» cem mil portuguez»* parnum numero quasi Igual an d«nativos empregados nas min»,Os preto» daqui, além de seremmais Independentes a despertt.rem receloi .fxkueowe o mali

possível dessa actividade. Oipretos de Moçambique, possu-

i indo mais intelligencia e adap-tando-se bem ao gênero de tra-balho ,o que °s £az em geral03 chefes das pequenas turmassão preferidos e em certos ca-sos indispensáveis.

Limitada, porém, a grandefonte, o Rand sente a sua falta« não, vê como preenchcl-a.Talvez se podessem voltar asvistas para os chamados "poor

white" mas os pretos se ligaramdB tal forma ás minas que nãose concebem determinados ser-viços feitos por brancos, e3tes,aliás, bem mais caros.

Agora, discursando por °cca-sião do banquete, o presidentadá Camara foca no problema.Relembra o que a África já deveá Portugal, desde quando Bar-tholômeu Dias dobrou o Cabo daBoa Esperança e accentua que,,alimentando Portugal o mesmodesejo de que se desenvolva ocontinente, espera sua boa von-tade no sentido de ser augmen-tado o numero de indígenas daMoçambique que trabalham nasminas, as quaes têm reduzida asua producção por carênciadelles.

O ministro das Colônias res-ponde,, confirfeando o seu inte-resse por todo o assumpto coma sympathia de Bempre.

A solução do problema porém,é bastante difficil para serdada pelos portuguezes. Co-mo pude ferificar, Moçambiquesoffre tambem da falta de bra-ços. e a ida de 80.000 dos seusmelhores indígenas para o Tran-swaal, além d°s que emigramclandestinamente, já representapara colônia uma sangria.

* * •Na producção mundial de

ouro, em 1938, a União Sul-Africana apparece em primeirologar, com mais de 34 % doseu total, ou sejam, em peso,cerca de 231.200 kilos. Se-guem-se-lhe a Rússia, com17 % e os Estados Unidos daAmerica do Norte e Canadácom 8 % cada um, approxima-damente. \

Somos convidados a'visitara Crown iftinas, Ltda. e o con-vite é recebido com especialagrado por todos nós jorcalis-tas da comitiva tfo presidenteCfrmona, ao todo 21: 12 por-tuguezes, 3 francezes, 2 alie-mães, 1 inglez, l italiano -e1 brasileiro. A manhã está mui-to fria e a chuva náo a deitaem paz. A mina fica a uca 20minutos de distancia d° .lo-hannesburg e para lá seguimosem automóveis. Emilio Cecchi,do "Corriere delia Será", deMilão; Paul Wenis, da "Na-

tion Beije", de Bruxellas;Mareei Dany, da Agencia Ha-vas, de França, e eu somosconduzidos pelo major Sayer,que nos dá as primeiras infor-inações sobre a riqueza queiremos ver.

O numero cTn minas actual-mente em plena actividade noTransvaal é de i'ò, e 15 pra-param-se para ficar promptasnos cinco annos próximos. Ovalor do capital até agora nel-las investido é de 7C.500.000libras e na sua exploração .ra-balham 326.'.'45 indígenas, dosquaes 236.771 da África doSul e 89.474 de Moçambique.

A Crown Mines. Ltda.. cujasuperfície, de 37 kilomatroaquadrados, fica a 19S0 metrosde altitude, ó em producção amaior mina de ouro do rauu*do. Tem 62 poços, sendo 17vertieaes e estando mais qua-tro em eonatrucçáo, O da nu*mero 158 è tambem o poçovertical mal» profundo do mun*do, com 2.814 metros « destes834 abaixo do nível do mar.Sela doa poçoi antigos sâo «m-

AGORA que se commemora ocentenário de Pedro Luiz

é interessante verificar comoagiu esse ultra-liberal na pastade Estrangeiros, quando Pene-do tentou publicar a narrativade sua missão. Aquelle^ ardordo opposicionista . de 1848. odeputado Carvalho Moreira do"nego pão e água", terá amor-tecido. Nunca, porém, o enthu-siasmo de suas convicções, apresteza com que segura emarmas p<ra defender seu3 prin-ciplos.

Homem da velha tempera.Bem Eeculo XIX. Inteiramenteigual a Sinimbü, "homem 'lequebrar e não torcer", comodelle í-Msse o biographo Cravei-ro Costa.

Em 8 de abril de 1881 diriga/* ^m officio ao conselheiro Pedrn' Luiz Pereira de Souza, minls-

tro de Estrangeiros, pedindo aautorização do governo impe-rial para publicar a sua missãoespecial a Roma em 1873, cujohistórico acabava de escrever.

"Estão passados sete annosdesde que essa missão chegoua seu termo; a maior parte dos

' personagens que figuravam na.chamada "questão religiosa" jánão existem; as paixões queella provocou estão inteiramen-te dissipadas; e portanto podese dizer que a missão especialpertence á historia do paiz edeve ser esclarecida com todasas informações que sobre ellapossuam os contemporâneos.Entre estes nenhum teve mi?lsinteresse em prestal-os do queo próprio negociador.

E para justificar esse depo'-mento não só histórico comoauto-biographico — muito dirádas suas impressões do conta-cto com a diplomacia do Vati-cano —, lembra que a maiorparte dos documentos officiaesfóra publicada immediatamea-te pelo governo Imperial, lnclu-sive as taes instrucções-"ulti-matum", que tanto indignaramPio IX e Antonelli.

Havia, a mais o precedentede todas as missões especiaespublicadas integralmente pelosrespectivos envir-afis.

Confessava o seu "grande ln-teresse em pôr bem clara 'pe-

rante o paiz o desempenho daminha missão a Roma".

Com effeito, estava cansadode passar aos olhos do Brasil,envenenado pela politica fac-

• ciosa, como um charlatão, umforjador de Cartas Apostólicas.Pois o "Gesta tua non laudan-tur" não fora publicado nun.*a.Ninguém o tinha visto, fóramesmo destruído pelos bisposde Olinda e do Pará, e negadaterminantemente a sua existeu-cia.

Dizia-se mesmo que o famo-so Breve não era mais que "umembuste da diplomacia brasi-leira".

Na mesma data e pelo mes-mo motivo, Penedo tambem *-*-•creve particularmente ao seu"caro amigo Pedro Luiz", en-tão membro influente do sa-binete Saraiva, que suecederaao ministro Sinimbú em marçode 1880.

"Não se assuste v. ex. nem ogoverno imperial, — tranquiUi-zava elle a Pedro Luiz —, souum velho diplomata encanecldono serviço.

Não é justo que se me negueo meio de satisfazer uma legi-tima ambição da minha vidapublica." Resumia as suas in-tenções: "Explico-me, defendo-me, e a defesa é de Direito na-tural."

E concluía a carta ao "seuvelho amigo do peito", adver-tindo: "Não creio que desejeser philosopho nas paixões doaoutros."

A 31 de agosto de 1881, Pe-dro Luiz dava-lhe a resposta fa-voravel, mas com restricções.Custara a resolver e Penedopensou melhor fora publicarsua defesa, sem nenhuma auto-rizaçáo do governo. Assim fi-zera em 1S63 na questão doempréstimo e nada lhe disserao marquez de Abrantes.

Seus escrúpulos de burocra-ta o faziam arrepeuder-saagora.

O assumpto não podia serresolvido, como ponderava Pe-dro Luiz. "sem ouvir o parecerdos meus eollegas e sem sub-metter ao imperador a decisãocomr *.uni".

O governo imperial dera amaior attenção ás allegaçõesde Penedo e autorizava "ess;i

publicação na certeza de quev. ex. se haverá com a maiorprudência e critério".

O medo era bem grande, se-gundo se conclue das linhas li-naes do ministro: "as quês-

pregados exclusivamente paraventilação, um delles possuin-tfo 6 metroa de diâmetro e990 de profundidade. Installa-dn ao alto para aquella tim.um apparelho retira da mina1S1.500 metros cúbicos de arfresco. Fundada ha SI a-mos,a Crown Mines tem hoje a seuserviço 2.000 braucos e 18 000pretos dos quaes 2.000 portu*giiezes. Sua producção é de lj!mil toneladaB da minério po*dia, apurando-sa em cada *

ti.uulluun n« '*-•* í«***«*,>

toes da missão especial, com-quanto terminadas em relação"á causa occasional, "nem P°*Isso se podem considerar tin-das, e talvez reappareçani" ssnão houver toda circumspecçãcda parte dos altos poderes."

O gabinete Saraiva revelava- <se muito mais cauteloso que cMinistério Rio Branco, que nãose importara de metter na ca-deia os dois bispos rebeldes.

Mas depois de tanta insensa-tez tornavam-se ridículas tan-tas precauções e não-me-toques."

A verdade é que se não fo3-se o imperador, que se consi-derava "dono" do assumpto,Penedo não alcançaria permia-são para o seu volume sair.

Pedro II mais uma vez inter-vem decisivamente em favoi doseu ministro em Londres, quenão dormira quasi, tal o desve-lo do barão e da baroneza doPenedo para com os seus sob?-ranos na Inglaterra, quandodas visitas imperiaes.

Pedro II não esquece nuncao seu diplomata de confiança,a quem entregara para desças-car as maiores encrencas da po-lítica internacional do seu rei-nado. A navegação do Amazo-nas, as discussões sobre tráficocom os inglezes, a quustão'Christie, o financiamento e acompra de armamentos para aguerra do Paraguaj', o desem-bargo de navios de guerra, atrapalhada dos casamentos mlx-tos, a gestão financeira emLondres do credito do Impe-rio e, afinal, essa negociaçãodelicadíssima com o Vaticano.

Que lhe dessem permissãopara a defesa — ordenou o im-perador.

Só a 19 de janeiro de 1882,Penedo obtinha a dispensa dasreservas feitas por Pedro Luiz.Então, na pasta de Estrangel-ros, Franklia Doria dava a boanova.

Grato a Pedro II, envia-lho,a 9 de anrll, esse agradecimen*to, que tambem é um desabafo:

"Senhor.Permitta-me V. M. I. dirigir*

lhe estas linhas com o fim es*pecial de agradecer-lhe a auto-rizaçáo que recebi para pub.icara narrativa da minha missão aRoma.

Sem a alta intervenção dnV. M.i a malevolencia « a

emulação certo me teriam pri-vado de satisfazer o que ensempre considerei uma legitimapretenção da minha parte, euma homenagem á verdade so-bre esse episódio da minha vidapublica.

Causou-me viva satisfação aapreciação benigua que mero-cera a V. M* o livro que acabode dar á luz; e não menos re-conhecido me sinto pelo juizofavorável de V. M. que pelagraça de autorizar a sua publi-cação.

Por este duplo motivo beiloa mão de V. M., e rogo-lhe sodigne aceitar um exemplar quenesta oceasião, pela mordomia,faço chegar á sua augusta pre-sença.

Sou de V. M.o mais humilde subdKc

e fiel criadoPenedo.-

Outras cartas manda ao con-de d'Eu, á princeza Isabel e *-*própria imperatriz, fazendo-asacompanhar de exemplares dolivro.

O volume sairá, aliás, ciradata de 1881. Possivelmenteestaria impresso quando che-gou a licença definitiva, quetardou quasi um anno.

No intervallo, Joaquim Na-buco estivera de passeio etuLoudivr> Na sua volta ao Br&.-sil, em maio de 1881, contavaelle "ao barão do Penedo queesteve "no outro dia com quemtudo pode e tudo manda. O im-perador perguntou-me pelo se*nhor e por toda a sua familia. .Estivemos uma hora a conver-sar e elle por varias vezes dis-se-me: "Converse com o pjssnamigo José Caetano" (genro daPenedo, camarista do impera-dor): Já vê que se tratou deemancipação." (apud CaroinaNabuco, "A Sda de JoaquimNabuco", pg. 116).

Quem indagava assim, g tãoaltamente nas alturas, bem mr-recia ser correspondido. tVne-do, chegada a hora, dará a pro-va máxima de sua dedicação aPedro II — a sua demissão,que atira em rosto á RepubMca.

Por emquanto, usufruiu tan-,to quanto possível em paz osseus últimos ?.uuos em Grosre-nor Gardcns. Os dois ultimojempréstimos que fez o Império,depois de 1S73, não foi ell-iquem os negociou. Estava for-rado. portanto, de desainrosgrossos e cm cachoeira, pensa-va comsigo mesmo.

Entretanto, .i publicação danarrativa da missão a Roma iaprovocar a ce>?bi*e polemica,com I). Antônio de Macedo Cos*ta. bispo do Pará e sobrevl-vente da questão religiosa.

Seria talvez visando Isso quíPedro Luiz aconselhava o ba*rio do Penedo a ter mais pru*dencia. E' que Pedro Luiz sóera contra oa ultratno..unni— ao contrario do vlicondu di»Rio Branco ~- quando estava

fóra do poder, que opéri aatransformnções imprevistas dos.!¦ ' .Hi ' ¦¦¦ :¦:.'¦¦¦ ¦

IN MEMORIAMMaia R0NAL

(Co-iTrl-ht dos D. A.)

Oh, não façam iarulho... Ba quantos anno*Ella mal con-etruia donnitar...Supportou soffrimentos sobrehumanos,Eoje emfim, como a trota entre os oceano*,

Deúrem-na repousarEstava exhausta e precisava tantoDe uma pataura amina e de um ramo de rosas: -Poi tão longe através do desencantoDas solidões sem nome e das horas morosas..*Oh, não façam barulho... Era tão mansaEssa Yayá, gue sabia apíacarDesde as maguas ingênuas da criançaAo soluçar da alma sem esperança

Com um simples olharXão se queixava, lia.-i a puí-We;.Ximbando do semblante a Unha fugidia,Revela o frio em que morreu talves...Amnva tanto, tanto... E tão pouco exigia.*.Oh, não laçam barulho... A silenciosa.Discreta, acolhedora e tutelarNão tnais pôde attender-nos cqrinhosa.Nem com um gesto de fada milagrosa

Nos consolar.Todo o segredo de uma força que se ignoraCom o teu, nome e a tua rida, Yayá,Levaste-o, entre outros .'iuitos, indo emboraSem transmitür á saudade que chora

O que ella nunca ao certo saberá.lias Yauá, dorme em paz na noite sem aurora, -Pois deste somno tntérmino de agora

Xem mesmo a nossa dôr te acordará...,

No meio docaminho de minha vida

(Para minha mulher, Julia PachecoHerrera, dedicadamente)

HERRERA Filho(Copyight do» D. A.)

1-iJOITE grande, cheia de cantos*¦*' escuros, onde intenções vo-luptuosas e macabras fascinam.Esticas no ar fresco e perfumadoa polle negrn de um céo sem luae sem estrcllas. No teu Intimo ln-sondavel ha um somno muito an-tigo- e sonhos, tecidos de luar etrevas, aquietam-se, n" supremoenamoramento das coisas melan-eólicas. ..

Dentro do teu silencio muitogrande ha uma vibração subtil,uma sonor.dade constante — pa-rece que a Terra fala com os as-tros. Ha vozes planetárias nestesilencio vetusto e immenso Tudoestá tão qukto .que ha no lempouma syncope quasi mortal: -

adivinho que a morte do lemposeria o nascimento da Eternum-de e comprehendo que as masca-ras metaphyslcas são afivelaiIasás mascaras hnmanas quando lu.ohl noite subterrânea 1 onduiasteu manto de velludo por cima uasoturna e sv.smadora Terra....

Vem noite lcthargica ! entraem minha carne franzida, correao meu. coração e apossa-te domeu espirito l

Vem, noite moribunda! e apagicom teus dídos finos e suaves asaudade que enlouqueceu estemeu coraçío de barro, para queesta argilia se transforme emouro e brilhe impavidamente emmeu peito !

Olhando teu silencio, oh noitecansada! sinto-me longe, sumidona contemplação de coisas mor-tas. Em tuas azas negras e longasminha alma viaja pelos mundosperdidos do passado: na florestahorrida, onde travei combatescom monstros, impa de estranhabelleza e graça adolescente umarosa de cujo centro surge umacabeça de mocinha morena. Emvolta da rosa ha uma permanenteluz de madrugada. A moça tem osolhos fechados, como as estatuas;cm sua boca languidece unv sorri-su dúbio. Lagrimas de amor cor-riam por minhas faces, emquantoos monstros rondavam, atordoa-dos peio perfume da rosa.

« « •

O Tempo está fóra de si; pare-c» que descobriu que é a Eterni-dade apaixonada pelas coisasephemeras. Os peccados e as cas-tidades que crearam o mundo eu-contram-se para as batalhas sileit-ciosas de todas as noites. Bata-lhas em que corre mansamente osangue do silencio. Parece que ásvezes ha tréguas nessas pugnas,porque o silencio então é maisprofundo, a noite é mais negra, osastros rutilam mais espirituaes esinto correr nas veias o rumor es-carlte do sangue, ao passo queminha alma se me apresentatransparente, luminosa e friacom" lua cheia em noite de in-verno.

Agora, noite peccadora! d*.'sli-sas teus

"dedos sedosos sobre aface morna das coisas adormeci-das: — é o vento, uma brisa-menina, distrahida. que se inquie-tou cora o silencio lethargico eabriu suas pequeninas azas paraum vôo assustado de fuga. A í> i-sa, depois, fechou as azas peque*ninas e caiu somnolentamente> nomeu coração pensativo e achouguarida nelle. Está aqui, na ca-uara de minha alma, onde meuespirito aventureiro haure suasenergias: encontrou lá dentrouma tormenta de amor, que otempo e a distancia domaram: atormenta e a brisa fizeram cama-radagem e dialogaram assim:

A tormenta — Vens fugida, cer-laineute assustada; entretanto,em teu rosto infantil não se notamotivo para susto...

A brisa (Com voz de aurora) --Assustei-me, o silencio é tão

grande! assustei-mfc!...A tornimta tcom voz crepus-

cular) — Olhando-te o rosto lem-bro-me que fni como tu... Depnisarrastaram-me para os infernosparadisíacos de um amor impossl*vel. Meu rosto vincou-se e guardaa tatuagem de soffrlmcntos queprocuro esquecer. •.; lim, porquerecoriltr aquelles dias sem sol eaqúellas noites sem estrellai édespfrtar os mortos que téra sau*dadu da Vida e vestem-s* de fan-tasmas pura chorar e gritar suastorturas e seus sonhos de volupia...

A brisa — Falas dc c-lsas qufdesconheço... Ml"1" »IJ*

| vn»1'

pouquinho, porqufTWIm^^i m*""iu-, atai tio curtas e (raieis,

A tormenta —Isso mesmo, dos-frutas a felicidade incompromel-tida dos seres que ainda não vi-veram. Olha minhas azas: pare-cem bandeiras num^lim pungentedn batalha: esfarrapadas, sau-grentas, exhaustas...

A brisa - Coitada!... Por qucdeixaste que te esfarrapassem asa/.as ?

A tormenta — Dizem que euqulz voar muito alto.

A brisa — Eu já fui uma vez 4montanha e perdi os sentidos,caindo numa grota muito tunda.Nunca mais repeti a aventura...

A tormenta tornou-se séria edisse â brisa: Fica silenciosa «deixa-me olhar silenciosamenteteu rosto innocentc-

li na contemplação reciproca desi mesmas, socegaram.

» • *

A noite afinou-se, ficou maisremota, pareceu caminhar para oInfinito, como se ouvisse um cha-mado longínquo, porque o silen-cio yesou mais sobre o mundo eas eslrellas brilharam menos.

A Terra contemplou em êxtaseS3 bellezas do céo — mar semondas, — e, meditando, terminoupjr descobrir que no seu interiorha bellezas maiores, mais myste-luvas, mais aTitigas... Alegrou-secc*m o coração de luz e fogo que!h> palpita no seio; arfa, anseia,quev, realiza, recorda; e nessaintuspeeção poderosa, nesse gigan-tesco olhar para dentro de siím-sma, maravilha-se e convence-63 de que é bella, de que é. noinviolável concerto da HarmoniaUniversal, um corpo d« noiva comalma de mãe. Etâo falaeom os astros. s<-us irmãos de .n-finiio: reconhece-os porque ellesinoram dentro delia, embora bri-lhem saudosamente na concavida—di ampla e sonora da alinhada

lu.vstiea.Depois de conversarem seus

myslcriós, a Terra medita ousonha na n&bulosa encanta-taua de seu futuro ou lamenta *.morle dos continentes — seus fi-lhos, — que morreram ha muitosTmos e foram enterrados no fun-do dns oceanos.

Lemuria!... Atlantida!...** • •

Oh! noite castíssima ! és a synthe-se de muitas noites, c-anden-jasmaciametite, na polpa delicada detua alma, os silêncios inquietosde noites mortas e cmbalsamn-das...

Sim, noite profunda, trágica,negrume de abysmos, de subter-raneos, de água empoçada em re-cantas bravlos de floresta, tu tra-z«w a meus braços, desfalleclda efeliz, a saudade que eu prendina férrea jaula de uma renun-«ia.

Sinto que. depois rie tanto es-f oflr<o, desmaias, empallidtces,

como que um cansaço gelado deagonia se apossa de ti. e um frioen errante de madrugada perpassapar tua fronte carregada Ab pen-sa mentos graves.

Mas..., sinto algo de nove nesteambiente visionário; o pico dasmontanhas desenha-se nitiriamen-te ao meu olhar de resuscitado;parece quc o sol vae Irromperatrás das montanhas, tudo no ho*rizonte fica subitamente claro •no céo delira uma nuvem sollta-ria...

Oh! nuvem, certamente, é» nl-gu**m! pois do contrario eu nãs tesentiria tão huma-s. eh não po-rirria sentir na tua pasm.isa ai-vinitencia. o amor e a piedade quese irradiam rie tua massa caprl-cboj-amente solta na serenidadeacústica d" céo.

Fala. nuvem! fnl.t, esperança!r.i!a. pergunta esphynge. para quecu ao menos veja éscripta na tuaprópria per?tinta o oráculo demeu futuro!

A nuvem contnrceu-sc n ficou <*x-tática, sumida n.i narense aziili;iado ethcr Immovel: pa"ech mlrlnimagem projectada no horiznnt».Sim. era «u mesmo «vi figur* cs-culpldo naquella nuvím singular-mente enygmatica.

Sorri por t*r perdido a mimmesmo um oráculo para meu fa-turo. Todavia insisti, porque ima-glnfl que, nHo eom» homem e simcomo nuvím, talvez pudesse adi-• l^har o que "j fados me reser*vi. tam!

-- Fala — «rlt-H. — par» qti**esta anuui-tla fujs ie meu oraçí^»•onvuls*-!

<í onllii-i!-. M X' pnsln»)

A idade, daAmerica

Fidelino deFIGUEIREDO

(Copyright dos D. A.)

A o terminar o meu primeiro an-" no nos Estados Unidos, fui con-\ id*-do pelo cheíe do meu departa-mento, em delegaçio do presidenteButtler, então em viagem pelo ve-lho mundo, para um almoço de des-pedida aos "visiting professors".

Digo "almoço", não "banquete",

porque esta coisa de conteúdo pan-tagruelico e solemne, nio existena America do Norte. O almoço èsempre breve, quasi o mesmo, comou sem hospedes de honra, peque-nino, hygicnico, monótono ou, me-lhor. iuono-*tpidò. um quarto d»«lface repolhuda, um cMdiuhn, urafrango magro recheado com arror.selvagem, uma enorme chicar» decafé còr de chá. um ice-cream. eacabou-se. "

Daqüella vez não se acabou logo:om o ice-cream, porque o profe-i-sor üering, espirito gentilissimo,havia juntado ao convite a íncum-bencia de um discurso de <Jez mi-nutos, na própria lingua do c°nvi*dado e sobre thema de livre esco-lha*

Éramos cinco "s visiting proles-sors", estrangeiros daquelle annoanno na Columbià Univwrsity. Hon-ve. portanto, cinco discursos. Aslínguas usadas foram o "briti»h \english", o francez. o Italiano, oallemão e o portuguez. Uma verda- jdeira parada phonetica.

Não preparei o meu discurso.Soffro deste preconceito: o dis-curso não se prep-Ts. Ordenam-seidéas, classificam-se ás v«zès pelapalavra éscripta. construe-se o edi-ficio lógico ou a marcha do racio-cinii) — mas as palavras qu» as hãode levar aos auditores deixam-se áinspiração do momento. Quem querexpressar-se p"r palavras vivas,palavras oraes para todos, deve dei-xar que ellas brotem espontânea-mente, quando s^o precisas e evo-cadas pelas circumstancias mentaese cmnclonaes.

Falando a seguir ao professoritaliano e ouvindo-Ihc cerU allusãoa esplcndorosa juventude dos Esta-dos Unidos, tomei esse mesmo the-ma para o meu pequeno discurso: ,a idade da America. Creio que esselhemá devera ser detidamente ana-lysado.

(Jual o critério para o computoda idade de uma civilização? Parao cavallo temos o dos dentes, paraas arvores o das camadas lenhosas,para as mulheres o contrario doque ellas declaram, mas para a ci-vilizaçUi ninguém propoz ainda umcritério seguro.

Spcngler data o nascimento dacultura européa do anno 1000. Ellenão quer que se digj "civilização",que é conceito necropolar. appüca-vel aos egypcios, a«s »ssyrios ebabylonios e aos velhos gregos elatinos: quer que se digi "cultura",que é um conceito vivo.

Cultura seria o conjunto de idéasguiadoras. de juízos sobre a vida,synthese de unia imagem da vidacom um plano voluntarista dnacção. Digamos, pois. com elle. cul-tura, num sentido muito mais am*pio que o de instrueção ou saber.

Elle, que fixa no anno 1000 onascimento da cultura européa, ten-de a fixar no fim do segundo mil-lenio a sua agonia. E descreveu-nosnum livro amargo a -decadência *o moribundear dessa cultura.

Mas a sua obra tem implícitauma apologia do que para nós,homens, sem partido, é o peórsymp.toma de tal decadência-: aavalanche da barbárie.

A quebra dos quadros sociaesde disciplina e hleiarchla. da re-Iativa estabilidade jurídica dospovos que vivem a mesma cultu-ra, a confusão e o repudio dosvalores espirituaes que por longosséculos os guiaram — poderiamdar o critério para o computo d*idade de uma civilização. Mas enãtolevanta-se outro problema: o daavaliação dessas crises em pro-fundeza e extensão. A Reformareligiosa e a Revolução Francezaforam nos seus tempos considera-das por uns como auroras e poroutros como o fim da ordem nomundo. E hoje sabemos que fo-ram apenas episódios da marchadlfferenciadora das sociedades eu-ropéas, os quaes logo se incorpo-raram na normalidade e deramfruetos novos.

Attribuindo á crise contempo-ranea, em resultado da sua exten-são lnsuspeitada e sempre crea-cente. todo o significado do marcoderradeiro de evolução dum typosocial, teríamos de reconhecer queas sociedades caminham do cháos,para o cháns da barberie, do des-'potismo e da fome para barbárie,para o despotismo e pa*"a a. fome*

Cumpria-se assim o cydo vitalda cultura européa, através d»gradações bem patentes: cháos,theocracia, monarchia, burguezia.plutocracia e novo cháos. Ou es-pirito, dinheiro, machinas. arma-mentos e morte. Como estes phe-nomenos não se observam naAmerica, pode-se concluir que aAmerica é muito mais nova que aEuropa,

Deveras assim será?Parece-me que nem o homem

europeu está ve'ho, nem o homemamericano é mais moço, Temosambos a mesma idade, provimosdo mesmo ponto de partida. A ci-vüizaçáo americana é uma exten-são ultramarina — se preferem,cis-marina — da civilização euro-péa, da cultura européa, para fa-zer a vontade a Spengler. Vive-mos das mesmas idéas e dos mes-mos conceitos de valor. O achadodo continente americano, no fimdo século XV e no começo doXVI. foi um episódio da maiorida-de plena e gloriosa do homem eu-r.ni •> nesse momento incomparara-vel da Renascença, quando ellequlz reconhecer e possuir total-mente a sua casa terrena. E aemancipação americana foi aindaum frueto da philosophia políticaeuropéa, accümatada aqui fracondições muito semelhantes ásque alli haviam determinado oseu surto: uma burguezia nova •enriquecida. Os homens fazendo-sa livres para guardar o qu» «d-quiriram. Duas vezes aapergldãde heroísmo esta America: no des-cor-rlmento e na Independência.

Mas aquelles phenomenog dadesordem • criminalidade san-

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Miniatura de ta York i Afríoa(Conelusfto da 1." pnglnti)

toneladas 28,11 gramnia» daouro.

Estamos â abertura do poçonumero 5, o mais Importantede todos. Os directores quenos trouxeram do.Carlton Ho-tel até aqui não vão ao fundoda mina e nos deixam aos cui-dados do chefe dos seus servi-fios internos. Já disse que fazfrio e chove e não ô com bomgosto que attendemos ao pe-dido de substituir sobretudos,paletAs, colletes e chapéos poruma leve capa de fazendabranca e um pequeno bonet.Alguns resistem em parte a so-licitação e mantêm cuidadosa-mente o colide.

— Lá em baixo está quenteInforma o nosso novo gula.

Mas, antes de descermos, pas-«amos pelos escrlptorios, cndenos é dada para assignar uma

A funcção do FigadoE' tão importante que no tratamen-

to de qualquer moléstia sempre ípreciso muito cuidado com elle. A'menor indisposição que parta do ft-gado, deve-se tomar nmas drageasHEPOFILIXA.

As drageas HEPOFILIXA evitammuitos males sérios do fígado.

declaração de que eximimos aCrown Mines da responsabill-dade de qualquer accidenteque nos sueceda lá deutro. Eagora a viagem se inicia. Umgrande elevador. Movimento.Escuridão completa. Parada a1.045 metros de profundidade.Dois collegas sentem-se maldos ouvidos e retornam á luzdo dia. Um tremzinho. movidoá electricidade como tudo aqui,conduz-nos a outro elevador.Alguns pretos trabalhando. Ca-bines de telephone, ligandotodas as dependências. Um ououtro branco. E' o tando iaterra, que dá vida ás raizesleito aos mortos e useonderijoao ouro, fugido do homem, quenâo respeita nada e, para con-quistal-o, destróe tudo, nâo só-mente a terra mas tudo. Paiode terra porém aqui só se víemrochas, através das quaes seabrem avenidas — cerca de ÜO—, que são e não são avenl-das, algumas estreitas de nãose poder e.ollocar o braço lóra,a luz electrica não conseguindoilluminal-as de todo, perdidaspor ahi além e lembrando tu-mulos, cavernas. As paredesque andem aos nossos ladossão pobres cadáveres insepul-tos que o homem violenta e ia-esp eradameute despojou dassuas riquezas extraordinárias.

Agora, estamos novamente

em elevador para descer até2.475 metros. Mala tres ouquatro minutos de trenzinlio echegamos a uma das fontesmais vivas de ouro. Nada ar-chitectural, nada "poseur". Tu-do muito simples e rústico. Asrochas, rebentadas com dyna-mlte, de qne se gastam oito to-neladas por dia, tomam a fôr-ma que lhes determina a suador. E os modelos são os maisvariados, muitas «Ie pontasaggressivas, revoltadas. Umaelevaçàozinha e lá em cima,ajoelhados ou ,quasi deitadosentre pedras, as pernas cober-tas com borracha, dois pretostrabalham, um com a. pequenamachina de quebrar a rocha eo outro com uma lâmpada:*.!-nha e um esguicho dágua. Mala machina põe-se em movi-mento, a água começa a Jor-rar afim <ío destruir a poeiraque mata. atacando os pul-mões.

— Nio se pôde trabalhardoutra fôrma, pois a tossevem immediatamente — fala ociceroni.

Subimos todos â elevaçâozi-nha para ver o ouro. Mas qualo que! Ò ouro não se da as-sim tão facilmente e oceulta-seentre os menores pedaços depedta. Sua existência é reconhe-cida pela côr negra que trans-mitte á vizinhança. Mas denós, com olhos tão leigos, nadateria elle a temer. Passaria-mos por aqui como une ausen-tes se nad* nos disserem.

O JORNAL •— Domingo, 24 de Dezembro de 1939

A idade da America-tConrlnnflo dn t.» pnj-laa>

grenta o lamacenta não se ofcser-vam aqui. E' que a evolução so-ciai americana vae num estádiomais joven: trente velha, filha <levelhos a .iver vida juvenil. Esserejuvenescimento ou egna revila-lização vem das bodas com a ter-ra — fecunda e vlrginal ainda. A'terra americana é que é nova erenova tudo que a toca. A terra¦-¦Ui-opéa e que é velha.

E como s«i reconhece a idadeda terra 7 Pela sua maternidademaior ou menor. Os homens sãoseus filhos, são terras momenta-ocamente organizadas c um soprodivino em vida, appetltes e pensa-mento. Ora, a terra européa des-entranhou-se em centenas e cen-tenas de milhões de filhos exigen-tes, vorazes. Apenas chegam á vi-da, pedem tudo, e do melhor queséculos de experiência, esforço edôr hão creado. E a pobre mãe,de ventre flacldo e peitos seccos,pouco tem Já para lhes dar.

Ao.contrario, a terra americanatem os uberes tumidos e offere-ce-se, ansiosa de dar-se e pro-crear.

"REVISTA DO BRASIL" -Mensario de cultura, a serviçoda intelligencia.

O QÜE SE-LINA FRANCA

/-iEORGES GOYAÜ, que »e foz*A em França o historiador dosmissionários, pnblicou recententen-ta "Apôtrea du Christ rt n-íRomç". em que, enlre ontran,narra a vida de .Iacqucs Mnrquet»te*', o descobridor do Missiísipi. edo Padr* Dorgére um dos catho-chisadores da África Franceza.

¦ • •"OIX CRIMES SANS ASSASSIN".^ de Pierre Boilèau 6 nm ro-

manco de avenlnras policiaes. quanão deixaria dc ser bem,recebidopelo publico brasileiro.

t ¦ • ¦ •

"T E CODE DE LA ROUTE", de~* Raudry de Saulnicr, revistrtpnr Francoi* Tache. r*sum* ins-trncçScs aos automobilUtas fran-rezes em tempo de guerra.* *"1 WVITÊ", editado pela Livra-XJ ria Grasset, e um.» collecçáode contos enovellas dc Hcnrj n„.verrois. que o critico .lean-PierroMaxr-ncc saúda com grande ent.hu-sia «mo.1- • • «TITARTHE RICHARD publicon"Mes dernicres misslon» se-crítes", em que narra <*\tn^ «ven-';'.irfis na H«p;in'ia, di l!!3ii *im.

- t ¦*

JJOUERT ROUCAr.D, que s« da-dicou A narração de aventn-

ra» de espionagem nnliücoü re-cenfemente. nas "Editions doFrance", "La guerre des reos'-i-gnements".

Se v. ex. deseja nm bellomodelo de vestido ou dr cha-néo, procure no O CRUZEI-/RO, a tvvíj-ta leader do Brasil,O CRUZEIRO oista .$500.

tTtinrliinfio üa 1.» pagina)aquelles que o christianismo Uhi-minou com o dom da igi.-nl.Iadeperante Deus.

Levamos vinte seeulos lutandopara manter como uma verdadeesto dádiva do Senhor. Martyrcsderramaram sangue, a *'oz deDeus se propagou pelas cidades,pelos campos, pelos -selvas. Ehoje estamos como «io principioda pregação. Os escravos se mui-liplicaram, a escravidão criou nio-(Uilidndes, processos mais refinados de opprimir e torturar, limais que sobre o corpo . maisque sobre braços e pernas quecarregaram cadeias, é sobre aalma do homem, sobre a pessoa,sobre o sopro de Deus, que seexercitam esses novos processosde tortura. Tilintavam nas nos-sas senzalas os ferros dos negroscaptivos. Em Roma. gemiam osgalés ao compasso dos remos pc-sados. Hole, o clamor dos oppri-midos é de ensurdecer. Vèm daÁsia gemidos de milhões de chi-nozes metralhados; vem da Rus-sifl o surdo rosnar de escravosem serie, de escravos estandardi-zados. Escutam-se vozes de com-mando, como gritos de loucos emfuria, sobre uma Allemanha re-diizlda a rebanho. E' o homemescravo de corpo e alma. E' a:civilização que chegou a este fim

No meio do caminho...(Coneliisllo da 1.' pnginn>

O braço direito da nuvem »1-çou-sc e uma espada recorton-seclaramente no céo jA esmaecidopela luminosidade timorata da ma-drugada. Reparei que a nuvemsegurava a espada pela panta, demodo que o punho cm cruz rece»beu subitamente os primeiros raiosde um sol que surgiu com aarrogância de um guerreiro.

Espada do «wnhecimeíito l tual.imlr.a duplamente cortante farájustiça, ten copo recolherá o san-Sn» ilos justiçados, c em tua cruzabrirei, como todo filho do Ho-;n>»m, o» braços cansados de«*?•<•.

Entendi, nuvem, entendi. Apar-ta-te de minha vista para que eupossa ver o caminho do meio deminha vida,

Na minha estrada de T)am*»sc«'.ao cair do cavallo qu» cavalgavadecifrei o enygma da esphvngcque mora no meu coração carco»mido p°r medos e ousadias,

Com a cruz-espada v«rics>rej|O sol brilhou mais forte, a

nuvem incendiou-se toda em o->i'o'o purpura e a espad* fundiu -seem luz, • * *

E Bgorii, homens e mulheres qu»lestes — esle meu canto de victo-ria, gu.irdae-o bem na memória,porque um dia ouvirei» falar em'•i-.iv...

Nâo perturbeis este voto cnmsorrisos sceptico». l,embrae-vosque as lagrimas não gottas desangue purificadas na esperam,»que não morre, «pie as historiashumanas se repetem, e que asvisões nocttKnas não mentem min-ca. pois as noites sã" o papel-carbono com que o Tempo tiracopias dos dias*.

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SUCCESSO

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doloroso de precisar servir-se dcinstrumentos de tortura pari:garantir-se de pé. A reacção acindividualismo exacerbado dcRousseau deu nisto, na oppres-são sem entranhas. O homeisenhor de si, o homem livre, senlimites de espécie alguma A sualiberdade, chegou a este dilemmr.monstruoso: ou a libertinagemsem freios, ou a camisa-de-.'orsa.E entrcgoifte á camisa .ie forçaHa povos que pedem a Deus pel.**vida de seus verdugos, na povol-que se entregam a senhores co-mo coisas, com a renuncia dr;tudo, de fnlar, de sentir, de gri-tar. Nem a legião dos Jeremiastem o direito de gemer. E veiuesta guerra como um flagelo dl-Deus.

Meus senhores: perdoac-me es-te derrame de pessimismo, estegrito (fe dor de quem veiu aquiapadrinhar, dizer alguma coisa i.jovens qua vão para o mundo.Mas eu seria um traidor de mimmesmo se não falasse assim, seviesse aqui dizer o contrario.cobrir-v©ã «Ie cor de rose,-de cores de orimavera, o panoramadesgraça,io do mundo. ?oderiaapparecer falando-vos de bonan-ça, de dias felizes, de unia vidade conto de fado; mas agindo detal maneira, nào seria digno dosmeus afilhados, mentiria, estra-gando dessa forma brutal a gran-deza que me foi conferida. Fnlo^vos como se estivesse em examede consciência. Sei que nada po-derei adeantar ao irremediável,mas quero-me identificar com osjovens que me escutam. Esta-mos no mesmo barco, correndo osmesmos perigos. A tempestade sedesencadeou para todos. E nâoha abrigos subterrâneos para osexplosivos que attingem as almas,que dilaceram o espirito. O mal,nós o levamos no sangue, no ce-rebro, no coração, Nem tudo, po-rem estará perdido. O homemdispõe de reservas inesgotáveis:nâo fosse elle filho de Deus. Osopro que enda pelas suas entra-nhas não se consumiu de vez.Existe no romance francez cmtypo chamado Salavin, persona-gem de George Duhamcl. E' umaorinçâo que encarna o homemmoderno, o homem de nossos dias,reduzido á sua verdadeira con-tingencia o homem despido detodo o seu orgulho, toctclo de suatraque/a, apercebido de seus li-mites, de sua insufficicncia.

Pois bem: esse pobre Salavin,esse que se conhecia piofunda-mente, que se via pequeno, de p«i,de immundicies, chegou á uitl-ma consolação, á ultima e ,-imaior de todas: havia nelle ain-da a grandeza da alma liuma-na, "Ia prandeur de l'amo humai-ne". E foi liara esta grandeza daalma humana que elle se vyítou,com" para um clarão: "Je sulsun ilote; qui me donnera ma li-berté?" — Quem me dor.i a mi-nha liberdade? — gritava o polueSalavin. Quem? ¦- Esta Hberda-de estava na grandeza da almahtimana, estava no homem, naspróprias forças secretas de seucoração, na pureza de Feus j.en-samentos, Salavin queria salva'-se contando comsigo mesmo. Elle'sabia que o mal tinha raizes, ral-zes profundas. Viver queria elle.Viver como homem, e .íão comobicho. Viver sabendo oue eralivre, e senhor dos seti3 pensa-mentos. Quem me dará. a minhaliberdad»? Este grito atravessa omundo de lado a lado. E' umgrito de soeeorro de uma huma-nidade que quer sobreviver. Exis-te a grandeza da alma humana. ,

Meus amigos, meus jovens ami-gos: eu não tenho nada para lhesdar. mas posso lhes suggerir.Lembrem-se do grito do pobreSalavin; defendam a sua :ilma, ograndeza de suas ulmas. Vocêssão de uma terra que deu aoBrasil uma espécie de typo hu-mano com qualidade; marcadas,homens sagazes e tolerantes. Aamontanhas encerraram vocês pa-ra que vocês mais se concentras-sem, para iiue a reflexão fosseum habito de suas natuie/as. ra,com esta concentração, com estee.e'ar em si mesmo, o sej povo re-/ígorou o caracter, criando essehomem de meio-termo, de respel-to, de palavra medida, reflexivo,que é o mineiro. Mas o amor dapessoa humana, o apreço á inte-gridade de cada um, vem sendona historia de Min:-g umn coisaassentada. Carne de mineiro es-quartelado pola liberdade da l"a-tria andou pelas estradas de OuroPreto, dando de comer aos abu-tros. Minas nunca se esqueceu deque o homem é um ser vivo. ede que .viver não é somente sa-tisfazer, fartar o corpo. Bxiste aalma humana a defender, a vidado espirito para se respeitarJovens de Minas Geraes, não lhespreciso ensinar ecisa nenhuma.Os eeus antepassados muito lhe3ensinaram." ...

»Hr» ^ i, irni m,t, ^uMtr-aaBiMctMalvrijft

jínBWpWP — i^-n\aWL\ 'lir^^m»!^ (Èa \ '

nBL WÊÊ

O QUE SE LÊ NOS EE. UNIDOSJOHN T. WHITAKER, como cor-~ respondente de jornaes, visi-tou a America do Sul e estudou nsrogimens politicos a a infiltrjçãofascista em certos paizes. Suasobservações formam um volume:"Américas to South".• *A PRIMEIRA biographia completa

, do aventureiro que estalKlc-ceu seu Império na Califórnia aca-ba de s<*r publicada: "Sutter —The Man nnd bis Rmpiro", porJames Peter /ollinger.

* •CAN FRANCISCO, nos primeiroí• tempos de sua fundação, scrv'de thema a James A. II. Set». rerno seu livro: "The Lion of lhoVigilantes _ William T. Col-'m,inand the Life of Old San Fran-cisco".

* •TTMA verdadeira cnc.vrlopedia dos^ venenos e envenenamentos en-contra-se na 0bra de William P.Roos: "The Pol son Trail".

t *

jp>OMANCES policiaes receniem^n-te publicados: "Murdcr from

Thrce Angles", por ,|. RussellWarren; "Casual Slnughtcrs". porVirgínia H.mson; "Mountnin f;a|".por Rex Stoul"; "Murder in theHouso wlth the Hlue Evcs". porJ. N. Darby; c "Who Killcd AiintMaggie", por Medora Field.

"MY I.IFE"t auto-biogrnphia d»* Havelnck Ellis, 0 celebre se-xdlogistn, recentemente fnllecido^ii o maior suecesso de livrarianrltialmcntc nos Estados Unidos.E' uma edição de Hnughlon Mif-fliri Company, do Boston.

|"TM romance dos mares do uni,*-* recciueniento apparecido, é"Save m>- Sumi" d» Hasaoldt Davie.O critico Fi-ed T. Marsh considera-va-o um livro "delicado e dc terna)•:; chologia".

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LETRAS ESTRANGEIRASMAX BENSE — "Vom Wesen deutscher Dcnker"

í[Da essência dos pensadores allemães), 1939

) SuryaloCANNABRAVA-i —

O livro de Max Bense pretende proporcionar uma clara visão dealgumas figuras typicas do pensamento germânico. O autor acre-dita que o melhor meio de se obter noção precisa sobre a essência doespirito allemão é estudar criticamente certas Individualidades exce-pclonaes, cujos dotes superiores se confundem com o genlo da raçae a alma de um povo privilegiado. O escriptor Procura surprehen-der através de Luthero, Kepler, Lcibnltz, Kant, Metzsche, SpenglerDavid Hilbert alguns traços communs, certas modalidades especl-ficas de temperamento e de existência que se encontram synthetiza-das harmonicamente na personalidade desses creadores genlaes. a ta-ref* a que se propõe é, portanto, a de fixar os característicos mar-cantes do pensamento allemão, quer no domínio dos valores religlo-ios, quer na esphera das sclenclas physicns, mathematica.s, históricas

moraes.A primeira questão se poderia formular a propósito dessa ten-

tatlva de condensar em uma synthese brilhante as prinçipaes fôrmasou expressões de uma eommunidade. através de seus espíritos maisrepresentativos, decorre da própria possibilidade dessa attitude cri-tica. Não parecerá mais natural e mais lógico que cada uma des-sas Individualidades represente, apenas .aspectos, formas e rhanlfes-tações Inconfundíveis da cultura allemã? Não ««ria mais justo ad-inittlr a existência de um grupo de espíritos, com Idéas, princípios tdirectrizes próprias ,de suecessivas gerações que cumprem, cada umade per si, o seu destino histórico, do que discorrer mala ou menoslevianamente sobre a alma de uma raça, a mentalidade ile um i%voe o espirito de uma nação? Até quo ponto se podorft acreditar narealidade objectlva de um Pensamento nllomSo, absolutamente cara-cterlstlco e distineto do pensamento francez,' Ingiez ou russo? Seexistem certos traços ou maneiras do «er que, tornam realmente nspensado/es germânicos figuras fl parte, Inconfundíveis o nlngiilares,não hnverã, por outro lado, um fundo commum qne apprnNima nsIndivíduo» mais diversos sob o ponto de vl.ita racial pelri Identidadedn vocação, pela sympalhlA das nsplrnçfles, dos Ideaes e das tenden-clnn semelhantes? (

A resposta a e-ea perpunta so poderia ser snllsfnlorln m fn»»eprM*dlda por umi annlyse minuclnsn dn philnsnphla • dn sclencla• IlemSn. Kk Impossibilidade dn renllsnr esse exhnustlvo lrah«lho,Mr*mo» obrlíartos a nos rontentsr com. o pxnme critico dn nlprun» c».r-ujitrlatlco» lundamentucs do pensamento goinituilco, Oi «-urino-

res actuaes costumam accentuar que os philosophos allemãe". emgeral, provêm da camada popular, que estão, em virtude disso, pro-fundamente Identificados com o'povo e a nação, ao passo que us pen-sudores inglezes e franceze' pertencem á aristocracia, As ctc-isesprivilegiadas e indifferentes aos movimentos que affectara realmenteo destino histórico da communldade. O primeiro philosopho teu-tônico, digno desse nome, foi um sapateiro. O pae de Christino'.Volff era curtidor, o de Kant selleiro e o de FIchte simples fabrl-cante, de chapéos. Leibinitz descendia de um professor universitario .emquanto Schelling. Fechner e Nietzsche Provinham de umafamilia de pastores protestantes. Nenhum delles poderá ser taxadide nobre ou aristocrata, pois guardam na massa do sangue os ves-t.igioí de uma herança plebéa. de uma ascendência que se caracwrlza pela modéstia de sua origem. Difflcllmente se encontramentre os philosophos allemães figuras como Descartes e Bacon, sdmit.tjdas nos círculos sociaes mais elevados e, por Isso mesmo, dolano.'- de preconceitos aristocráticos e Incapazes de comprehender a*aspirações das massas populares.

Esse argumento dos propagandlstas do nacionalismo philosophlcr.da Allemanha apresenta .entretanto, a desvantagem de se Prestar ad-mlravelmente á demonstração da these contraria, o pensamentogermânico .através de seus representantes mais typicn". poderia so.rconsiderado também como inteiramente alheio aos intentes vltnet-da conectividade. E' por demais connecldo o pendor da pütiosophlaallemã para a abstracção e a nebulosidade muitas vezes ImPei-etravelba que maneira considerar o lrracionallsmo e o idealismo, t.lo typ;cimente germânicos, como systemas que se baseiam no caracter na-cional e que s« inspiram nas tendências das massa» populares? Haver' alguma coisa de commum entre a metaphysic» de Kant, a nmlectica de Hecel, o naturalismo aristocrático de Nletzsone e an idía.ou mythos que se Integram no patrimônio espiritual da nação allemã!Os fanáticos do principio nacionalista na arte, na Philosophia e n»tcitncla germânicas esquecem-sa de que » diffiqll encontrar em nutroI-aiz um divorcio mais profundo entre as classes intellectuaes e opunlico em geral. A philosophia allemã *. em erande parte, umarflrma de reacção espiritual contra os preconceitos, as superstições,os mythos e os Idenes da massa fanatlzaúa, Sem duvida alguma opensamento de um Kant, de um Glnethft ou de nm Heldeggor slunl-fliism freqüentemente uma tentativa de evasão dng estreitos moldesda crnsclencln popular germânica e uma superação evidente das Idéasnu symholos que so identificam com o fundo tradicional e perma-nente da m^ntnlldad* puramente teutonlea.

Verifica-se na Allemanha, em todo» os grandes períodos de suahlxtnrla, um 'urto incoerclvel da Intelligencia pura contra os preconceitos alimentados pelas multidões. Ainda ha pouco tempo, rtfcnn-me, nestn» mesma» columna», ft grnnrt»" figura d» i,,x xin x um revoltadoservido por um eMrnordlnirlo «plrlto critico, e, a esf* mesmo pro-in>*ito. poderia ler cltndo n» nnmes d» Pchnpenhauer ,de Nletzsch«-,dn Hnldflrlln e de BlIUe, como penMrtore» • Po"t*>» qiif, t» oppune-iMii ft corrente predominante em «ua ípoca • qut nada tinham de"nsclnn*»'»". no sen'ldo reitrleto e nctiml d» «xpressão., Mn querodlr.cc, enireinnm que n -AhlInsnphlA sa tenht mostrado eempr* alheiasam ia*«M d» •aqao aliem» ,pol« o qu» pretendo Mlltnttr, ap«nni,

ê que a exaltação da pátria e a identificação com os sentimentos dopovu não constituem nenhum traço especifico da philosophia gemia-nica e que, sob esse ponto de vista, não ha nenhuma, originalidadenesses pensadores que subordinaram a especulação a objectivos po-iiicos. O que me parece também inaceitável é que sé queira gc-

ner?>iiz»r um nttrihuto commum a certos grupos, em todo- os paizes,-lvüizados ou não. como expressão característica e Inalienável doii~ia cultura. Seria a mesmo erro de se considerar a philosophiar.iiemã como a única essencialmente critica, esquecendo-se de que aipacirlade de comprehender o penetrar o sentido dos valores e da«idéas ê inseparável do próprio exercido da reflexão especulativa.E* falso, portanto, aítirmar que o pensamento allemão se distin-gue da philosophia franceza. ou Ingleza, porqas estíl mais ligado fto.s'.ruc.tura do povo e da nação c- revela maior aptidão para a acü-v;ü.ide critica.

Parece igualmente injustificável a pretensão de explicar a nri-.'inalidade da cultura philosophlca ni Allemanha peta dualidadefundamental d.*> alma teutonlea. trabalhada interiormente por con-i.radieçfles violentas e irreductiveis.O mysterlo da psyché germânica,attraida por dois pólos oppostos, sentindo-se dominada pelo appetHedo bem e do mal ao mesmo tempo, y-.»la tendência Para a barbariae a civilização, «e reflectlri^ nas theorlas especulativas, creando um¦'lima inconfundível que envolve todas as expressões do genlo e d\raça allemã. Acredito, porém, que esfce dualismo, apesar de estarpresente em quasi todas as fôrmas de vida e de cultura da nação,se encontra realmente condicionado por outros factoret que nindsnão foram Investigados com a neressarla isenção e profiindidart*'.

Qual será a causa dessa tensão permanente da alma allemã. ^uet obriga a oscíllar entre o Idealismo e o realismo, a theoria e a p.--Uca, o racional e o irracional, a fôrma e a liberdade? Sem ad-tílKtir, com-*" a maioria dos escriptores modernos na* Allemanha. quei sciencia, a arte e a philosophia germânicas sejam Inconfundíveis

-! apresentam íe-ltio puramente nacional, emquanto os outros povospermanecem, sob o ponto de visti cultural, cilnipletnmente submer-sos no lncaracteristico, no vulgar e no fortulto, eerft Possível ,entr«-lauto, considerar certas expressões do genlo teutonico bastante signlficatlvas e revelndora» de nm fundo resistente ás modlflcacflwoperadas pelo tempo Não quero dizer eom \?*<: que cs»e« traçor-dn um povo e de uma cnmmunidade não se encontrem tamoem emomrns povos e em outras communidade»; mas, apenas, que cllecadquirem entre Indivíduos de temperamento pugna? e nffirmotlvou;n;, feição multo própria e um alto grfto de saturação psvehlca. Eo quo acontece com a nação germânica, dominada por um dualismodo conduefa, por uma espécie de ambivalência qtie a obriga a nacll-lar entre o mais grnsíelro materlalismo e mais profunda exnltacã'lYiytfUcAi entre a completa subordinação nos dogma* ou preconceitoso

"o uentimento de liberdade Indlvlliial nccenluado «t* o máximo.Rem quecr nífirmar que ie Ir»'* d* um traço typolnglcn o-

d» nm itttrtr.uln psychlcn ezrltielv.im*nl» peculiar I phlloimphialíinfi, é enlre o» r«pr"i*>nlftntf* da especulação aermanlca que va-mo» enenntrar o mal» completo divorcio entre o penMm«nto, o <nlrlto, n vontade, d» um lado. » a alma, « vida, o sentimento, deoutro Iftào- Apesar 4* Mu •«•« reMitar • harmonia qw pra»ld« -)¦

fts concepções e attitude s(i-> um Luthero, do um Kepler ,d« umconcepções e altitudes de um Luthero, dc uni Kepler, de um Kant, dêum Nlotzsch*, de um Spengler, de um David Hilbert, o que mais Impres-siopa na matona dos pensadores germânicos ê Justamente a oppo-siçáo fundamental entre o espirito e a vida ,entro o próprio Pensa-mento e a existência. A these do escriptor fica realmente preju-dicada pelo facto de participarem da sua galeria philosophlca flgu-ras que, em verdade, nada tem dn commum com a creação espe-cuia tua. El certo que a expressão "Denker- tem, em allemão,sil.guiar amplitude, ma», mesmo assim ,nâo parece justificável ln-cluir entre os que contribuíram para consolidar a critica philoso-phiea na Allemanha um genial reformador religioso como Luthero,um physico do valor de Kepler o um matbematieo do quilate men-tal de David Hilbert.

Entre as outras figuras estudadas por ir**x Bense, destacam-se,sobretudo, Kant, Xictzsche e Spengler ,que, em quasi £ada, coope-iar;im para demonstrar a unidade dn philosophia e da* vida. Antes,pelo contrario, a obra de um Kant não é mais considerada aetual-mente como a suprema victoria da razão dlsclpllnadora sobre asteuíencias dispersas e incoordenadas da vida tn»tihctiva. Um dnsseus mais subtls c comprehenslvos commentadores, Theodor Hao-ring. lembrava recentemente qne a phrase de Kant sobre a neces-sidade em que se viu de supprimir a razão afim de que houvesselogar para a crença, esclarece melhor do que qualquer outra dop'.iilosopho o conflicto interior e a trágica dualidade que eXacer-bavam o seu pensamento, apparentemente inaccessivel fts reaçõesnffectlvas. E' preciso accentuar que a doutrina Ce Kant foi o re-Multado de acquisições methodicas no dominio dvo raciocínio puro,ín&s que, em ultima analyse .ella pôde também ser considerada comoa conseqüência de innumeras renuncias e inhihições perante os ver-üadelros ideaes do extraordinário pensador. Xão se deve omlttlrque a própria noção da coisa em si, a theoria da relatividade doconhecimento e a critica aos fundamentos da metaphysica cxpii-mem. na personalidade do philosopho, um singular poder de aulo-domínio e de contensâo intima deante das aspirações mais profiia»das do seu temperamento dogmático. Afim do obter a contirniaçâodçfse pontn de vista, nada mais reconimcndavci do que a compara-ção entro as theses revolucionárias da razão pura • ns conclusõesconservadoras da razão pratica.

Não rcrla necessário e-<aggornr ns Idéas dc Nletzsche e do Spen-?le* para coneagulr a confirmação pl^na do quo nesses dois pensa-dores o conflicto entre as Proposições formnns e. categóricas da ra-

rão « o Impulso Incoerclvel das necessidades vltne-^ attlnge, semduvida ,o »»u ponto mnis amplo e o seu' mais trágico desenvolvi-mento. Será necessário, entretanto, aguardar umn oijtra opportunl-ilude para a demonstração d» quo n expressão mais commum dc*s»conflicto entre a razão « » vida se encontra provavelmente no enra-éter polemico de toda a obra deuses representante» mnih typirrm d*1'hl'osophla aliem». Pflde-ne affirmar nue n maioria de»»i*» phlln-Ai»phr* par*c» ter consagrado a f»J*teneTa « um dialogo subtll • In-lernilnavel, » um tr«»lco debate Interior entra aa força* Inconscl»*»-U* da vida • oa propoaltoi raclonaea do conhecimento pura

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RIO DE JANEIRO

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FORNECEDORA dc papel para este jornal, pede permissão para

levar ao conhecimento de seus amigos e freguezes as consi-dèrações que abaixo se seguem, concernentes á industria de papel paraa Imprensa?"A eclosão da guerra na Europa perturbou a navegação no Mar Baltico, enca-recendo os fretes e contribuindo, com o seguro de guerra, para o augmentodo custo de importação de papel para a Imprensa, que tem como principaesmercados fornecedores, a Finlândia, Suécia e Noruega. Por outro lado, a guerraentre a Rússia e u Finlândia agravou a situação nos paizes Escandinavos alémda Finlândia, visto que a mobilização total da Finlândia e parcial da Suéciae Noruega augmento» o custo da producção, náo só devido á majoração dopreço dá materia prima como também a diminuição do numero de trabalhado-rés, uma vez que os que se encontravam empenhados na industria do papel,vital nesses paizes, tiveram de ser desviados para outras aetividades.

Por conseguinte e como cada dia a situação mais se aggrava i de anteciparque a continuação da guerra entre a Rússia e a Finlândia venha a determinara paralysação total das exportações finlandezas e talvez comprometter mesmo aexportação da Península Escandinava»

Na qualidade de maiores importadores de papel para a Imprensa do Brasil ede conhecedores dos mercados da exportação e consumo, vimos desde o krom-pimento da guerra na Eutopa trabalhando para alliviar tão grave situação epodemos dizer que, graças ás medidas por nós tomadas, com grandes riscoê eesforços, estamos quasi certos de poder continuar abastecendo nossos antigosclientes na medida das suas necessidades normaes.

A Cia. Finlandeza S/A., Rio de Janeiro, age e continuará agindo entre o pro-ducíor e o consumidor, tudo fazendo para que a Imprensa brasileira supere asdifficuldades oriundas da situação anormal dos paizes produetores, embora mu-mindo grandes riscos e responsabilidades»

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S A.

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CIA. FINLANDEZARIO DE JANEIRO

Rua Visconde áe Inhaúma, n. 109, Caixa Postal 1121,endereçotelegraphico: FINLANDEZA

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ma petropolitano, com as auas r„«. . praças lautamente

arborizadas., é um dos melhores pontos do Rio.

Para sua maior belleza, tem os seus encantos naturaes.

Tudo ali ê bonito. A vegetação luxuriante em torno das ca-

lu residenciaes e a floresta dos seu, montes encanta*» o

turista. Mi o somno é tranqnillo. Re,pira;e o ar puro da,

^"'Halsde a mais luxuosa joalheria até amais modesta

relojoaria. Ao lado do, cartazes annunciando modistas de

fama, letreiros de ,imples costureiras. Cinema, modernos,

Lavanderias, Armazéns, Confeitaria,, Cafés, Pharmacias e

Lojas.Laranjeiras está segregada do borborinho de uma ci-

dade agitada.Vária, embaixada, têm localiaáda, na, mas ruas, as

suas sedes. Naquelle bairro está um templo da intelligencia

nacional. P a casa onde Machado de Assis viveu os seus ulti-

mos dias.Agora, annunciam que um grande tunnel ligará Laran-

jeiras a Botafogo,, permittindo o descongestionamento do

transito da rua Pinheiro Machado.

A Companhia Alliança Industrial realiza ali uma obra

de alta finalidade social, fazendo surgir a «Cidade Janhm

Laranjeiras". As suas ruas sinuosa, obedecendo a uma i-

chnica moderna e outra, em ligeira, elevações têm qualqusr

coita de poesia. _.Nas noites enluaradas até parece um pedaço do **•

descansando tobre a terra...

A -Cidade Jardim Laranjeira,» é um bairro qus altrms

a, pessoas de bom gosto. E> um recanto que fas eaquecsr

uma metrópole essencialmente tropical s exceaaivaménts

qne"O presidente da Companhia Industrial Alliança, ar. Ss-

t-crino Pereira da Silva, já disse que tudo fará pelo smbells-

gamento do bairro que surge.

O accesso aquelle romântico recanto da cidade è jetta

em seis minutos da Avenida Rio Branco.

As suas ruas com quinze metro, de largura ,ão verda-

deiros baulevards.E com a abertura do tunnel gigantesco, Laranjeira, p-

cará ligada ao coração de Copacabana, Ipanema e Leblon.

O tunnel, que deverá ,air da rua General Glycerio, bem

merece o apoio das autoridades municipaea.

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JORNAL — Domingo, 24 de Dezembro de 1939

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1«J46í369$000,

METRÓPOLECOMPANHIA NACIONAL OC ,

stOunos oibais¦rnsaganarDIRECTOMA

Dr. F. Solam» da Cunha — Presidente

Dr. Leonardo Truda — José Sampaio Moreira

Dr. Plinio Barreto — Dr. Virgílio de Mello Franco

Dr. Luiz Cedro Carneiro Leão

Rs. 18.346:3691000Esta é a cifra de prêmios arrecadados pela Metrópole

nos quatro primeiros annos dc seu funccionaiiieiito ( L9ÍÍ5-

1936-1937-1938).liste resultado representa um movimento ainda não

obtido por nenhuma outra Companhia, no mesmo espaço

de tempo e em idêntica phase de negócios.

(12:320:779$400

6.424:5465600

2-46í.:017$700HfKSS XfSÉll'Wf\\\\wjss DHfl. Et-B nü AT, \ \\ \ ,

^i:^1''"*'.*:.'4^ \ \ \\\\ Agencias e Filiaes nos Estados [ yi | ¦ o*; P®& 11

jJHfiBI^^ \\\\\ MATRIZ. RUA 1.° DE MARÇO, 83 J^J^SaM-^^-g^'i-V . J&f\\?\ \\ \\\\1 Rio de Janeiro Bi 935 |vli936_l-I,Ml937 mm}*:Ê*Ais§ÉÍ3»ifll««ífií^^ ^-^. ^v x X \ \ \ \\ 11 sSL, -. . -¦ -- ¦-•¦¦- ¦.iaB"aaM.^-^aiaBaBaMiws^Bia^ãMawaa

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7"?^ y ,.y AMêmMM^. Mt /* Rtk' TlJtflffltlL. ^StW Aw , ¦HiM' JÉaTnálIBi *««¦*¦ ^fl MUaV .^gJlBJÉBBBBlBPPrTWT*iJifrr ¦ WL «^.ÉkJLdíi Hà — .MB» -r ülkg^ ü^ msm lllyilWlti iliílililiiil musmm , x^ BâteBi^^__.««r ^^_ A9 kutflBa^flBáH - ISte^BEaH ••^^ ~ ^sns*^ BfetBBB — ^^.•^^ .*¦''> ' ¦ y . 1% «- << J, * ¦'.",, \ «"«.-,.-.i <-' - íjr .. , ,_ ,(*,,>. H

yf..' MHMBHmBm**^^ n , "¦> ' HISMBSHt -fl- WBiiiiiiiiil.lilllliiilllUB l«BSaV^^^*m 'í;TtS W^«.'-™™~ -™ n/v- swWv" »1" B _H ^ffl,'

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( JsA.^ ,L--\ v" /¦ / /.]« ™\ ft'.- 8ft ws ,'€¦] '1 Ira t^Sí^K wJ ^fV ^¦"HjBP"^ Me\ HW ^'¦¦BlBBP*^

Mm \ mBBÊSSmBWBÊé wÊUmBBBBBÊSͦ> ¦¦ vJiR- - "" '!'*-,w ív ea/Êê Wk ra''¦ ^^^^^^TB ,1 lü'" B S Bm B. «,7*-*V *~"

.^9 BI B * **%^v >an. "-.I t.*.! I *rm^üH H 11 Bi«i li ^li <¦ BB''l' -am »¦>*** -.>w «áB : B B «* * - **^^^ ^..mtiM .Ia Ba -J, ». y; ®ffl 'v" - « fffi ¦' li MB i i B" M «Ui ÜBal • «te>*it-fl--BBr W*m»M ¦ WMwím' nmwttff«wtffiflm :

-.. r.-Wk. , MU ---•"> y- .. . '. , , „ MHBHWríaiBBwawiwrat^^ *- ->ft . .. ¦ ¦¦ ..-.;-.\ j$Bi ,-.¦ ' i. ¦ , '.*¦.! '¦•¦.,.. *f" --,¦¦-—¦ -¦¦", -i ¦¦ -. --""'mi ¦• ¦.'¦¦,'i,-- •. .,',' ií. i- -¦¦"¦ ¦'-'ffi*iw-iiSi-i^wi*v:í,j... ii ¦,.,.••, ,í.,._-':i .. BBa^***^****,™*™*^***"*BaF.i,_.- ,. iBBWBB)rBBa1.J.. _ ItBHBiBHBap BPaMawa>aB^^BswwalaB^Mswlsw'^^WBaM""*"«^^ iiihi»»™' ^tojb,"' ' ií; . ' j

Bk. ^*« COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS W]BjjL W milIsmsammMn \ „--BjIllJMBlBBBigBMB^ lüA^^^1'Ll.«!fTrr*gittBãBMaâw^ '"""y

**™~*'"" .¦ -¦^-t***"""-" i-,,:"'"^" gSfj í^. JB

'7- "< -

IVIETROIFOL.é uma companhia gciuiinaincnte hrasileira; a sua receilt dc

prêmios, nos quatro primeiros annos de funccionamenl*

(Rs. 18.316:369$000), não foi ainda altingida por nenhu-ma outra congênere no Brasil, na mesma phase de negócios

HWy Lamarr, balisa do batalhão(Co*»i.|iih*I<> da 8.* pniclnn)

¦toidw, * Familia Hardy, eiíírtn.,"-'én«"•Andy Hardy, Mlllionario". Ma"M40.Aol-oa dará, no minimo. era•''Andy Hardy é o tal" e "Andy H*r

fJWDrtective". „Joaa Crawford, al«?m d« Mia "pr.r-

£rmânt«" •vietnriosa Rin "As mu-

tim*', virá cam Clmk Oalile e To-"jsr L«irre' num Mim intenso, forte:•"Not ta* dcep, Tint too narrow", queSreova^fslmentfí sc chamará "0 Barco£àa S«teT.lmaF", para nAs.

• E >-m hoa, hnnissima noticiai —

M40 marcará a reapparição de Wll-Man» Pówell-, O correctisalmo NickCharles de "A Comedia dos Aceusa-ÍAM***. e "A Ctia. dos Accusados", ap-akrecerA novamente com Myrna Iioy,rtora, «m "0 Hotel dos AccusadosKnother Thin Man).• IOs films engraçados, agora tao re-itíâmados provavelmente em conse-«mtay*** da -necessidade que sente o

'Sumido d« rir — serão vários, e va-

Siosos, nn contingente de espCclacu-fies da temporada Metro-Goldwy.n-,kÁlayer de 1040. Citemos quatro, a'•Krjropoíito: "Que mundo maravilho-FÊoiXM» Claudette Colbert* com ,1a-f*»nes Stewart; "Or lrniflos Marx no

•| Circo'-', com os Inimitáveis Marx' Brolher»; "Não se ama por encom-

inicnúa'*', com An-nabella e RobertlYou-tg, e "0 Noivo de minha noiva

'ifRemember?), com Robert Taylor,Orcár. Garson. a deliciosa revelaçãode "Adeus, Ms. Chips 1" e I.cw Ay-res Aliás, Lew Ayres continuará ap-tia-ecffldo como Dr. Kildare - em"ChHmem o Dr. Kildare" e "0 Se-

gred" d" Hr. Kildare", ambos comLionel Barrymore.

S-ibré » vida do grande Tliomn»Edison nos dará a Metro dois c«p<>-ctaculos: "0 Joven Thomas Edison, ,cam Mick«sy Rooncy no papel d» Edi-»on quando adolescente, e _'0 Sc-nhor Thomas Edison", com Sp»n:erTiasy como Edison adulto.

Colorido, r do genero epico, apre-Bcntara a Metro um espectaculo degrande vulto: "Ba*ndol«*»iros dn Nor-te':, que King Vidor «nirlgiu; cmSnéncer Tracy, Robert Young c Wal-ter Hrcnnan nos primeiros papeis.Em "tcehnkolor", tambem. é.'; ..i.Eo venlo levou" (Cone Wilh the¦n-indl, o famosissinio film prpduzl-do por Davld Selznick c que a MetroGoldwvn-Mayer apreseíilará ao mun-do inteiro. Clark Ghhle. Vivieji T.eigh,Olivia de Havllland e Leslie H-oward

0 oal como auxiliar do coameti-co** Sm... l»so é aconselhado pornma linda star de Hollywood,.««, forçosamente, tem a «un dispo-í-ÇSo quantidades Incríveis de pr»-dutto» de make-up. E*. conforme cila¦meama dia. uma receita caseira, co-roo o uso do azeite, da vase Una, doleite * d«s ovo.. E' ella Lya L s, queía« sua ertién no »ensacional C<«<«-fesalon» of „ Narl Spy. da Warner.tl»a o sal para escovar *eii» hei "s«pntes. Affirma que dá brilho in-eamparavel a«« dentes e maior vi-gor ás ifennlvas. # #

.NOIICIARIOVlmo«. Bette Ilnvi". agiiardaniln o

IhlcJ" do espertncillo D" HollywoodR»Wl • Iritrodurlndo ;-m novo tom•i«n «ea hello vestido: n hranen-lelte.Sta teatldo era aitampado «m lavan-d«r. ferde K«ll.v. marmn e buneo.0 hmta era aeeentuudo por nma 11»telr* jâijuetlnh», \u\tã'» • alças de»«rd» Kelly* Véo brinco, luva», gran-«te bolae. em braiwo-leHt^ * -

são as principaes figuras dessa rea-liznção rie Victor Fleming — sem du-vida um dos mais dispendiosos film?a que Hollywood se abanlançou atéhoje.

Muitos outros films, naturalmente(m quantas surpresas estarflò entreelle I) constituirão e completarão a"seasçrçi" da Metro eni 1(140, mas co-ro o espaço num jornal é cousa aque é preciso atlcnder,' limitamosaqui todas estas boas noticias'parans "fans"...

Hollywood está novamente com-mentando o guarda-roupa de Gene-vleve Tobin. A loura elegantíssimavoltou á Warner. apó« longa au»en-cia dos 'studios e seu guarda-roupatem «offrido constantes investiga-ções por pnrte de «ua» amigas, des-lumhradas. Mesmo nas «cenas deBrich Datvn I Die, film dirigido porWilliam Keghley e tendo Cagney eGeiirgu Raft n«s principaes papei*»,Genevieve, embora não tivesse mui-tas opportunidade.s, apresentou t«'I-lettes múltiplas e sensneionaes.

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Pílulas dc vida para ocinema brasileiro(Convliisilo «ln 8.' iiiittlnn)

cia colhida cm revistas norte-americanas de cinema, e «iuc sópasma aos «me desconhecem aforma pela. qual se fa/, iim film,seja elle de arte c cnrrdo, educa,tivo, seientifieo ou de turismo.

No "Thesouro da Juventude",obra notável, moderna, para cmii.jjas de Si 80 annos. no Volume 15,paüiiiu» 4801-1813, com umn illus-tração antiga, dados antigos e mo-dernos, ensina, roferitidu-s*- aosfilms de arte, que: "O effeito du«ma fita depende muito da periciado operador". Nos films que noaaqui estamos produzindo, «udo de-pende do operador, quando capai econhecendo toda a tcchnie.., comophotographia, luz, enqindramenlo,laboratório, etc.

Uma installação de producção delilms no Brasil, precisa.

1" — Um bom leçhi.ico.or«J*an'.zador, pnrn montnl-a e poder «?seo-lher os elementos aproveitáveisdentre os raros existentes.

2" _ Um perfeito e efficlentc li>-Iioratorio de prodntcão, com águagelada até 15 piãos minimos e atcondicionado a<é 20 grãos mini-mos, inclusive rennvição do ar.

3*> — Duas mn chinas de copiarfilms, scena e s»m, prrfi-Ha-i, i*ra-ileas, com automáticos de luze*-

4" — Machinaria completa pnralirar letreiros, marcas e graphicoaanimados.

5«« — Duos machinas d^ íilmar,Iirofissionaes, modernas, (.«inipletás,escolhidas dentre cs- modelos ie-centes e das famosas man-ii*;: "MU;chell-Sóund M««del", "Debrie Par-vo L" ou "Ascania Z".

Duas machinas mais r*,e filmar,auxillnres, para filmagens vlolen-tas, typo "Arriflc.v" ou "NewEyem" com tripés ü motores.¦fl? _ Uma installação pnrlalil,compleln, de filmagem , «on.nn, ty-po "Minlcord V 35", com caocraDebrie Parvo L, halerin elo< tiicn.conversor do corrente ou gerador

7» — Uma installação completade gravação de som, de marca la-mosa, como "P M 40 U Cl A VI-ctor" ou "Kliingfiln.G MinlcordT35", inclusive accumuladores |ia-ra energin ou gerador.

g» — Uma ou duas Moviólas mo-dernas, de 4 pratas, tela «le projec-çfio, podendo ser allemã, norte-americana ou italiana.

9» — Uma histollacão mecânicarevelador» de films, marci "Ge.vcr"

ou similar norte-americana, comcapacidade mínima de 400 metros-hora de negativos ou 1.001) metros-hora de positivos.

10" — Salão de projccçào sonora,com dois projectores "Zelss Ikon",ondelras, tela especial, eU:.

Teremos assim em despesas mt-nimatt:

S» — laboratório .... 70:000$3*. — Machinas de co-

plar 100:00014» — Machinas de Ie-

trelros, g r aphl-ros 50:0005

5*> — Machinas de fil,,,,,,,« 2(10:000$

e° — i -¦- • «>il. defil«!i'.i;i*'ii sonora 1*10:1)00$

V — T n «tallicfio degravaçào íamMt. 300.000$

AVEIA\wk Míw v\

Xuoeg» _ Moviólas moder-

nas • •9" — Ins'«Ilação para

revelação 10» _ Salão de pr3.lec-

Cão

<I0:000$

130:000$

80:000$

Total 1.190.000$Nas minhas,anteriores "Pululas

de Vida para o Cinema Brasileiro",dizia:

"Uma empresa dc produceào delilms no Brasil, só com ,a instiilla-cão de #tficlenle laboratório, gastano minimo MU, CONTOS DEKE'1S! Precisa, portanto, de ga-rantias do seu capital empatado,aléoi das despesas com lechriiuosimportados, num assumpto «tue, omais interessado ê o governo, lan-to federal como estadual. <}uem searrojará nisso, etc, etc..*'.

Aqui venh» cònllrmár as de-spe-gns. para produzir s«i»iente os |films cdttcacionncs, «Ie turismo cjornaes com acontecimentos offi-ciaes.

«Juanlo á producção de "Estu-

ilios", L*«m«> um t*ert<> rxtudio ]áem construcção. sc. nno me Ia há nfraca memória, li.i illia dj Sapu- iíjiin ou outra, isto é as.imiptti mais |complexo, que por cmqüántp medesintcreüsa. No cntietunto.. apro-veito fazendo uma apreciação todaespecial, sobre nr; l*ase-, do "Regu-

lamento para os .•o«icursos de com-plementos nacionaes". 1J — des-c-jo manifestar toli a minha syni-pathia por concursos como «, estos.cstimuladores da inelhorl- d«*ssasproducções, e latnenlar a ínlta dotechnico indispeiisiivel nestes con*cursos, o qual teria por «.crto sup-primido as suas , pequenisbimasfalhas, mas sufficierttes para pie-jiidicnr as suas mais 'lob^s in-tfcrições. O» films de grande me-iragem, deveriam ser separado- dopremio dos de aetjueiia nst-tragem,como os "shorts"*. O premio maior,o primeiro, deferia, n0 .minimo,corresponder á despesa «otnl deum bom "short": 10:00l"S*. porexemplo. Apenas 8:000$ não com-

pensa nem anima, sobretudo tendo«ue fazer umn viagem •» cata deassumpto, deixando a Ilha de Pa-quetn... Por ultimo, começar pe'acondição de prohlblr a concurren-ria das toes machinas furiosas derorda a de mão, e que tonto fa-tem doer os olhos dos espertado-rea, Com «ales temíveis apptrelhl-nheis, de facll anquislcão, • ***»*'¦•''

de todo o mundo s«r, no Brasil, cl-nemstogtriphl.tn. natla de bom •digno se pode fater, sendo slndsctlM a coutu funesta da balbunila

HoSlywood olhandopara o espelho

Fav Hainler, lendo completadosua«*«cenas de 1'amily Reu" on, \-r-tlu paia a Europa, em viagem de le-ria». «No cães. vimol-a. v*e«tindo umatoilette verdadeiramente deliciosa,feita de t«ead beige, bem mascu-Una.

Sc v. deseja ganhar peso. rápida-mente, >rm prejudicar »eu estorna-go. xiga o con*elho de Maria Wilson,que consiste em ingerir, diarlamen-te. tre" c««po« de nata com «alfa-parrilha.

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SEUS LÁBIOS VIRGENS(ÇoncluMAo iin S." iiiib-I"")

mos deixar entrar « romance ca-sualiiicnte nn sua vida cincmãtò-graphlca?"

Neste «Ua teve inicio n fünin-j,cm de um film cujo titulo é "Pri-meiro Amor", com Demitia I>*irhlnde 17 anima de Idndc c RobertoStack dc *.ll, " "tal" do bei.i<>.Após vários dins dc filmagem il<-cldlu-sc tomar esla tn<> Importantescena. Dennnn vestindo uma lin-da crcáçno pnrn a noite cor dcpecegn se acítaVn num liulcãd «'on-de "c p««din ver Ioda Nov» Yorkllluiniiinda. Inin machina pi*'«il«i-nia in» vento leve que fazrn o "eui abri Io voar.

D joven Stark. vestindo liiipecca-vel ca»ncn. eslnva prcocilipad» poreailRii deste hei jo. Ao ulmovm*, elleeon-eu umn "opa de o"tras e umnprNM.ji pouco gentil lhe havia diloque esta continha »lh«>. Conitudo.er.i «"ornjoao. A" camelas começaramn virar c elei informo a Deanne queiria purtir pura n Américo do Sul.

"Onde vae morar?" pergunta I»e-nnno,

"A l-o/do do navio. Tem um mo-tor "Diesel", respondeu Stack.'¦Gosto de navios". Air. Deaniin."Sim?", fnln eiie baixinho; ""ã«>multo bonitos".

Ao terminar esln phrnse e||e t««mnD'*annn no» braços e deu-lhe umlongo beijo. Após, Dennnn se vimpsra Nova York e pergu"ta «» quequTin oizer n paalvrn "Diesel"

* Apn" n filmagem' dr"t;i «rena r»n-tillUOu como se nada tlves»e „,„nlr-«'ido. .fitnrk roniluilo c«lnva verme-lho e suas mã<>" suavam frio no pon-l«> d«* ter que (irar* o lenço e nun-nfll-as Quando nlsuem de pessagemlhe perguntou como se s"*«\tin. rlle amiilt» custo conseguiu direr:

— "Oh! muito mal"...

existente, apesar da formidável ha-se e futuro da cineniatoffiaphiacom o'notável Decreto !íl:?40, dopresidente Getulio Vargas, o maioranimador da filmagem brnsilelra.

Outro ponto importante é o não icumprimento desse decreto no in-terior do pa'z. Não precisamos irmuito longe. Basta citai mos Jua-diahv, Campinas e Limeira, em S.Paulo, e-irmos a Caxias, BentoGonçalves, Santa Maria, Bajré. Pe-lotas, nio Grande e outra? cidadesdo Blo Grande do Sul. para consta-«armos c o m 0 lmpa«rlotica«nentodeixa-se de exhibir alguns dosnosMs interessantes "shorts" sobre«¦olsas do nosso Brasil. Nisso, sim,precisamos da Inflttencin dos "dou

lores", capazes de pôr termo a estahalburdia e grande causa do poucoresultado dess.es "shorts" e, con-seqttentemente, de estimulo » quese produ» melhor.

Mas. por hoje, está muito jcrsndên minha receita; portanto, ati •proxlm». -^

oPBBADOB

I Uinsi diinla que deu Gerto!I Km "Casta Suzaniia". Meg é real-• mente uma criatura "castíssima",

| que complica a vid;i de Ralmu e le-| va paia o bom caminho o bohemlo

incofrlglvêl que érá Hénry Gara.t.....Arrependida das suas leviandades,| I"i*im-*-i* unia rival ,|e Santo AnlnnKi.

Acerta um casamento engiili"*ad'> eretira-se «ie scena felicíssima com obom exito da sua missão."Cada SuZanna" é ,, moderniza-«;ão da famosa opereta que tem fei-

Dez lições sobre a arle...(CoiioImnAo «In 8." Plltflllll)

para uiixiliar »s seus Irmãos, do s«-xo ilito lorte. n eaminhar, que eu, efí-nh««sa estrada do amor, que ru, en-tendido entre os entendidos na ari"suave e violenta dn conquista, sus-giro o .seguinte;

!.<> _ 'i'<«(ln » mulher tem um typoideal em mente. s«* você é e/rgante,Isto 6. cheio dc >banha* « pregas,então vosê «5 « homem!,,,

2" — Nada <<« ileclarncões A quel-ma-roupal E' preciso que elU. pro-pria "sinto" o vulcão que ha dentrode você! Cuidado, porém, para nãoqueimar a pobrezinha...

3» _ Fnçn á sua deusa muitos[>l'<*N<*l!<inll"s. Dé-llu: '"«Milhos d«mas*»» rooi vidro moldo, hon-l>o«sde "trlchynlpa, pó para bnratas eoutras colslnha» deliciosas do mes-mo gênero...

4" — Onviiic-a para Ir ao cinemae faça-lhe cócegas...

5" — Faça-n pensar que • seunm««r * coisa multo nobre, E de-pois... vá "deitando ns fa"as". .•

0" — Toda a mulher gosta d"animaes. Se você não puder egmrsemp-ç no seu lado, dê-lhe nm ca-chorrlnh»...

7" — Tcntia sempre em uso umvocabulário rico de palavrinhasdoce». Não vale destratar a fami-Un.

H" — Segure bem de leve n suamão/Jnha e quando elia «stlver dis-Iralila dê-lhe um bruto arranca"...

fl" — Beijinhos .muitos beijinhos-..1<» _ Convença-a de que você é n

unlco h»"«em frvbrc a ferra... • ellase "contentará" com você...

P««ls 0; façam (mio i"to, aconselhao Gordo, e cRperein pelo resultado-..¦Eu dei-me muito hem e a prova estáque i*oiis«*gui Inspirar uma grand"paixão em Jenn Parker (ella já es-tava casada, mas não por culpaminha.. .). F, se querem demonstra-ções praticas é só "espiar" como éque rti faç,i n "co!»a", em "Palxoili-te aguila", n cõniédin que marcaainda as minhas pazes com StnnLatirei, - *Tagro. c onde vivemos amal» divertida das nossas avenhi-ras...

tn o encanto de varias gerações. Urifilm que faz rir e... corar como ge-1'fllm'ente o fazem os films da Hbe-ralissima Lútêcla.

Ahi estão Garat e Meg num "té-te-a-téte que promette multa coisaadorável n" decorrer do füm «i116os une mais uma vez...

I fl fcJ *^ \ V^Í^!^!^di.l,d.C "*? ",a01"*' >'"'"<l II j

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HEDY LAMARR BALISA DO BATALHÃOCOM

um contingente de filmscujos elencos apresentar.) fi-guras importantes como (ireta

G.nbc, Miekey Hooney, Norma She-are. Clark Gable. Hedy Lamarr,Spcncer Tracy. .loan Crawford, etc— emfim, um elenco 100 "l" metro-goidwyniano. de grandes personali-dades, grandes valores artísticos —ti ainda um corpo de directores de

qua Hollywood se pode orgulhar(bastariam os nomes de Lubitsch «King Vidor) — a Metro-Goldwyn-Mayer fará nos mezes de 1940, umadas suas mais fortes temporadas, oque quer dizfcT que o Cine Metro,iode entre nós se estream os filmsda marca do Leão, terá uma "aea-san" por todo soa titulos brilhante.

O interessante é que justamente a

DIA 9 dc outubro foi um diahistori.o nos studios (la

Nova Universal, pois foineste dia que Dcanna Durbin seentregou pela primeira vez aosbraços de um "galã" nervoso parareceber nos lábios lindos e virgenso primeiro bsijo cinenwtographico...Os dirigentes da Universal havarias semanas que vinham deli-bernnd„ em conferências, e depoisdecidiam ao contrario com inaisconferências a respeito deste acon-tecimento, que 6 considerado o

Seus Lábios VirgensRecebem o Primeiro Beijo...

De Lecn de LEOH

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mais Importante da historia cine-matographica ein Hollywood.

Uma facção allcgava que comoa ntaior' estrella juvenil dè todosos tempos que tinha lado mais de10.000.000 de dollares de lucroi Lnheraal aem tínr um beijo, de-verta continuar no futuro não bei-.iiuido. 0 outro grupo, chefiadopor Joe Pasternak, o produetor detodos "s films de Deanna, Insistiaque ella jn era uma moça e por-tanto não havia remédio, era me-

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.' ;, Bi^gs P-*^*» w mmK5_aBwaWBBB_BBwm^-_HH---r^^ | Wffi?p\ ^^i J|'!i''a (upla que deu certo! dcoiaprodUctor 1.,.,, „„, er..«, 7 |P1|F

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De ^o/demar Í0^£5(Especial para 0 JORNAL)

mais recente acquisição dos -."studio"d* Culver City — a famosisnàn»Hedy Lamarr,. será como que a ba-lisa do batalha com que a Metropa"ficipf_rá do 1'j.o cinematographl-c--. E' que Hedy é a "estrella" de"Flor dos Trópicos" e esse será ofilm com que o "Metro" entrará nonovo anno.

Mas citemos alguns titulos e d«-talhes de elencos de films que onosso publico verá em 1!M0. rotula-das pela Metro-Goldwyu-Maycr:"As. Mulheres" (The Women), ojá famoso film que só tem mulhe-res... mas que è todo sobre'os ho-mens. Film que apresenta NormaShearer, Joan Crawford. RosalndRu.-sell e Paulettc (joddard á frentede um fceinco em que brilham, e sc-duzem, nada meno. de 132 mulhe-ras, "As Mulheres" é umii realiza,ção de grande lus-o, Dirigiu-a Geor-ge Cukor."Sangue de Artista** (Babes InArms), comedia musical de Miekeyfiooney e Judy Carland, será outrocartaz da Metro em 1940. Basta dl-zer-s-e que. emprestando 0 stu con-curfo ao cinema há mais de vinteannos e sendo responsável por va*rios "hit-*" memoráveis. Louis B.Mayer, qu» produziu directamente"Babea in Arms", teve occasi..o, hapouco, de declarar o seguinte: , "Detodos os films que superintendi, ounirc que verdadeiramente me en*che de orgulho é "Babes in Arms".

Da grande Garbo apresentará sMetro, no anno entrante uma come.dia! Como se sabe, a Metro, atten*deu aos desejos da "estrella". Nãose trata, p.ircm, de uma comediacomo ha todos os dias, mas dc cias-se: "Ninotchka", que Lubitsch diri-giu com aquelle- geito muito seu. Ap-.oposito. Frank S. Nugenl, o sC\-e.ri c implicnnte critico do "New.York Times" escreveu o seguinte:"Confessamos que já.achamos mo-J« _____

notono o facto de sempre falar bemdos trabalhos de Ureta Garbo. Es-parávamos que, ap.i.récendo numacomedia, Garbo aos desse a opportu-niaatte para um reparo, uma restri-«ão ao seu gênio. Mas. quall Em"Nin-otchka", como em todas as suaaglorius anteriores, essa mulher uni*ca não proporciona a0 chronista,ainda, a menor "chance" pari*, umreparo. \a comedia, como no drama,Gsibo é perfeita, ou melhor: nãodehou de se*- Garbo."

"Balalaika", opereta com NelsonEddv e liana Masseyj "Lua Nova",com Jeanette MacDonald e NelsonEddy e "Broadway Melody 1010",

com Fred Astaire, Eleanor Powell _.George Murphy — serão tres suc>íce_sos do gênero musical da MctrdtTu 1940, gêneros que, quando be_3apresentados, é dos que mais inteJressam o publico, digam o que dis«jserem os que só aceitam o cinemacomo vehiculo de dramas complicaidos,.. :;

Continuarão, naturalmente, pon,que agora o publico não oj dispeij»-sa mais, os films da Familia Hardy,Aliás ainda agora, a seguir, o "Me.tro" apresentará Miekey Rooney,Lewis Stone, Cecília Parker, Fa"j[

(Continua na 6.' pagina)1'

1 Jean PnrJccr serviu dncobaia ús experiênciasdo melliodo amoroso

do "Gordo'"1

— II

Murmuba.se P0r p.iii, que"doutores" disputim ;t di-

reesão de um DepartamentoTJnlco de Producção de Filnis Of-íiciaer.. -No meu fraco entender, a

•'''«*«'

feriamos surrado o film noite-americano, com "favellas e anasta*cios". Os "doutores" não fHzemquestão da teehnica cine n-itoctra-frica. ignorando-a até completa*

y''-y.my:'y'yy^y'mMlmiiW§....?

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Dez lições sobre a arto fe

De Oliver HARDY(O Gordo)

AMAtt não é coisa tão "canja"

como dizem por ahi, começouo nosso illustre entrevistado-

Muitos pensam que se conquistiuma mulher facilmente, mas se nã"empregarem a tecluika que juIronecessária, "nerls" «le conquista, E'

(Continun na l.*5.* paginai

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vm*m>m$üte

lima camera "7_vr..i..'\ completamente equipada. Muitodoutor e cinematographista seria capas de correr pensan-

;> do que fosse metralhadora...mente. Dahi afastarem, sempre, deperto, os pobres entendido.., (par.gasto da casa) e que es pudèmperturbar e offuscar o pharul Iu-minoso da sua parolagam intellc-

(Continua na d." pagina)

questão ficaria resolvida com nsua organização por toc-m.oos.Barbeiros escanhoando bárlia., >:o-zinhciro5 na cozinha, pharnittCRUti-cos fazendo pululas. Se ,is nosiosintcllectuacs pudessem, ua íalláde technicos, ¦ resolver o con-ma, já

i

O Somneca volta á tela em"Branca de Nebè e os Sete

Anões"

Dcanna Durbin suscitou conferências para saber-se sedevia ou nâo ser beijada !

Fl ORAM feitos um para o ou-tro, pelo menos na tela...Ambos jovensf' e alegres. Elle

o guapo "chansonnier" de sorrisoromântico... EUa a "coisa" maisperigosa que Deus (ou o diabo) bo-tou no mundo...

Juntos num füm, dão aulas en-cantadoras de amor á moderna Bri-gam, arrufam-se e reconciliam-se aosbeijos sonoros e photogenicos.

(Continua na fl.* pagina)

MmÊÊÊ;-'*"•: .*'¦: :¦;-:¦:*.•:¦:¦:•::*.

I1IÍ11:;I;I;:s......:tó:..'.:í.:S.m:s.ft¦.•:¦¦>:¦.¦¦*:-:*:¦:¦¦:¦:¦>:*:-:¦:-:¦

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"Dia de Prpmata" trn» Rela Jtohion, Ann Sherldan «. Charles Mc, Carlhy

lhor deixar a natureza agir comodevia.

O produetor renceu com cl*.e ar-gumento:"Ella tem 1 7annos e e«tá cadarez mais bonita porque não deve-

(Continua na 6.' pagina)

'Ann Sheridan, a verdadeira

substituta de Jean Harlow,em "Demônio sobre rodas"

1

Hcddy Lamarr apresenta a primeira suggeslõo para oCarnaval... .

rna ao é lais a Mulher PerfeitaDe A.SEEL

E? NECESSÁRIO que umn "cs-

trellu" tenha bastante cora__tme força de vontade para mudo''

de uma hora para outra de "luter-

pretação, justamente quando se en-contra no mais alto degráo dafama.

A exoiica e beMa Myrna Loy nã"hesitou muito tempo para trocar oseu continuo papel de "esposa «aniaute perfeita" para tomar-se aLady Esketh do romance de LouisBromfieid a mulher dos multlpiosamores, como vae apparecer napeilieula "E as chuvas chegaram...'.

Myrna confessou que est-jva can-sada de "sorrir" bondosamente eaturar toda a espécie de maridos.cm todas as peHicu-as que tomavaparlei por isso, ia arriscar, tornan-do-se uma vampiro!

Eis porque — disse ella — ten-do si-lo chamada pelo produetor-chefe da 20th. Ceniury-Fox, paraFaber se eu conoordava em inter-pretnr o pspeí "da nn-lh-r dc mui-tos amores", aceitei, mas não antesde pensar p«r unia semana inteirase esto n"vo papel não ia affeclaro futur» de minha carreira, masacabei aceitando apesar de saberqiiM muitos fans n*o ficarão multocontentos com a minha "n«va con-dueta".

— E 'natural que nfio queira serapontada para sempre como a mu-lher "vamp" — se_n coraçSo ne»sentimentos, pois do contrario ahor-rcce.in tnnto quanto ser sempre •mesma "perfect «-oro»n"i « meuid*al é ..L-rmlnr a todos, modlflcan-d» um pouco a minha personaUda.d.- de vez em quando.

Além d» Myrn» Loy, "E u chu*vm «hegtârsm1', «pr*t«nU «lada Ty*

da Joyce. uma encantadora jíeqne.. Estão ainda Incluídos no seleetona recentemente descoberta e que'elenco as seguintes personagens)terá um papel de destaque. I Nlgei Brtice. Maria Ouspensakaya,

José SchUdkraut, Mary Nash, Ja*ne Danveli. Marjorle Bambeau»Henry Traverg e H. B. Warner»,/

ii,.,,*»*j**ã!**_*gw * mn-w.'- ¦'¦" ¦¦' '¦' '¦¦ .wm.!.:!. ! .¦;. ¦:¦:::¦>¦:¦:¦'¦¦:¦• ¦¦¦¦¦¦- :•¦ íí:.*" ¦¦:¦:¦¦¦¦ ¦..?,¦

Myrna Loy na 20th. Ccnlttry-Fox é má,..

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Domingo, 24 de Dezembro de 1939BOS "BIAMOS ASSOOADOS"

ÍO Eterno PAPAE NOEL*

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\1r«ims 0'Hanlon, directora de «ma Escola, Publica de No*ra York, lê o vtigo _ £ ^ ah; ^^ ^ ^yescripto h.muho..nno. em re.po,U incerta infantil. ^

contribuição parao mais bello artigo

A SRA. Virgínia 0'Hanlon histórico era habito de nossa fa- já publicado na America. Foi umaDouglas, sympathica mu- milia escrever á secção dc pergun- contribuição infinitesimal, bem olher de cabellos grisalhos c tas e respostas do "The Sun", reconheço, mas ainda hoje e gran-

olhos azues, sente-se orgulhosa, Foi assim quc declarei: " Pois bem. de o meu orgulho ao reler as ver-hoje, por haver inspirado, quando papac, vou mandar uma carta para dades simples e maravilhosas quocriança, a discussão do clássico o redactor do ''The SunM aíim de "•¦• i°n*al sc d-S»01' escrever a

averiguar toda a verdade". Ao •»na criança de oito annos.

que meu pae respondeu: "Isso a sra. Douglas acredita quc ,i

mesmo, Virgínia. Estou certo dcquc elle te dará a resposta dese-jada.

Sentada á sua nitsa, na Escolavidas infantis, que. ella consentiu Publica de uni bairro dc Nova influencia seja eterna, — disse-nos*m falar sobre um dia situado no York, a sra. Douglas contou-nos c||a _ £' certo quc nestes dia";

que durante vários dias correu os turbulentos que estamos vivendoolhos ansiosamente pelas pagina-, existe a necessidade dc uma fé emdo " The Sun ". Certa mr.nhâ.tretanto, seu pae a chamou:

thema:"PAPAE NOEL EXISTE?"

Foi por causa desse orgulho, e»inda por gratidão ao jornalistacuja resposta resolveu as suas du-

anno remoto de 1897.Diversos meninos c meninas

lie haviam assegurado que PapaeNoel não existia — disse-nos 3ira Douglas ao explicar os mo-•ivos que a levaram a escrever -afamosa carta

Perguntei a meu pae se ostoeus amiguinhos tinham razão.Eli t procurou fugir á minha per-íunta. Sempre quc surgia entro»« Qualquer duvida de caracter destia:

— Responderam á tua carta,\"irginia. Dedicaram-te um artigointeirinho I

Considerando que o artigo sofoi escripto em conseqüência d;.-.un carta inspiradóra, a sra. Dou-glas acçresccníou, cheia de mu*

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influencia do citado artigo se façasentir indefinidamente, acompa-nhando o progresso dos séculos,

— Façamos votos para que essa

Papae Noel. Não me refiro tant'-.á íé numa f^ura rechohchudíi\^stida de vermelho: refiro-me,sim. á crença de qu: pode existirum mundo em que 3 belleza, a es-piritualídade e o amor deserr.pe-nhem um papel cie relevada impor-taricia, A fé em Papae Noel abreás crianças as porta' desse novomundo. Esperemos que cila .-c tov-nc cada vez mais fone c robusta,

Diarios Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Bello Horizonte, Recife e Porto Alegre Domingo, 24 de Dezembro de 1939

<y(Banida, (2e&0za, ™ l>eeíMl)íxme— ¦"""•" "«- - - «• áZjfe

Trate de suas Unhas de Accordocom o Feitio de suas Mãos

A Qual Desses TyposPertencem Suas Mios? *'flli

QUAL

é o typo de suamão?

Uma famosa creadora dcesmalte de unhas e outrosproduetos exclusivamente paraa belleza das mãos reuniu umjury dc artistas e esculptores,que depois de demoradas pes-quisas, chegou á conclusão deque noventa e nove por cen-to das mãos femininas per-tencem a cinco grupos bem di-versos entre si. São essesgrupos os seguintes: o exoti-eo, o creador, o artistico, oaristocrático c o burocrático.

De todos os typos de mãos,o mais "espectacular" é, semduvida, o exótico, com asunhas longas e finas. Se vocêtem esse- typo de mãos, devecuidal-as para que as unhasattinjam um comp rimentoconsiderável. Entretanto, sevocê tem a vida oecupada cnem sempre pode tratar devi-(lamente de suas bãos, pro-cure adaptar-se a um typomais modesto. As unhas mui-to longas só são verdadeira-mente lindas quando estãoimpeccayelmcnte tratadas, crequerem um verniz de tombem forte, o que quer dizerque deve ser mudado de doisem dois dias no máximo,Um verniz desse tom, paraque fique bem, deve cobrirtoda a unha de modo a íazel-aainda mais longa, c não deveapresentar '

a iiíenor falha.Vamos agora examinar o sc-gundo typo de mãos, que cchamado creador. Uma mu-llier através de suas unhasrevela o temperamento, e asque possuem esse feitio demãos estão sempre cm activi-dade! Têm sempre desse typoas donas de casa que procuramcrear em torno de sua casatuna atmosnhéra de confortoc belleza-.' Fazem das prosai-cas funeções domesticas ummilagre de arte e belleza. Sevocê tem esse typo de mãos,faça a sua manicure semusar a unha pontuda e cresci-da. Pelo contrario, dê-lhe ummolde arredondado e cubradc verniz de tons rosa, tiran-do a meia lua e a ponta. Des-sa forma, cilas ficarão impec-caveis durante uma semana.

As mãos que pertencemao typo artistico têm uma cer-ta' semelhança .com as do pri-meiro typo, que é o exótico.

ALICE NO PAIZ DA BELLEZAPorDOROTHECAREY.

wBHB \ g-jgi ppifar I

Km inateria de penteados,cm primeiro lugar, diz Ali-ce, o chamado "baby" e quesc usa ha muito tempo, ain-da continua cm moda. Sãocarhinhos fazendo uma co-

rôa cm redor da cabeça.

Algumas mulheres achamque o cabello para cimaera o penteado que melhorlhes assentava e convinha.Algumas vezes, Alice scpenteia desse modo para

variar.

Se você detesta os cachl*nhos se desmanchando no¦pescoço, em vez.de cortar ocabello curto, ponha umarede grossa de filet emtom combinado com seu

chapeo.

o enfraquecimento da unha, para nãofalar em outros inconvenientes maissérios, como inflammações produzi-das por cortes de alicate.

Se suas unhas são excessivamenteseccas, não deixe de tratal-as conve-iiientemente. Molhe pequenos pedaci-nhos de flanei Ia em óleo quente eamarre em redor dellas, deixandoficar durante 15 minutos, ou mais,se fôr possivel. Retire e escove asunhas com água morna. Enxugue asmãos e passe o polidor. O polidoré muito importante porque activa ocirculação do sangue na ponta dosdedos.

Finalmente, nunca deixe de usardebaixo do verniz uma camada decera. Com isso evitará as manchasescuras que ficam geralmente naunha depois do uso dc um verniz es-curo.

LEITORAS, a quem inte-'casamos, de todos os can*

tos do paiz — quando nosescreverem dirijam-ss as-(im: "Supplemento Femini-10" dos "Diarios Associa-ios". Rua Sete de Setem-bro, 209. Rio de Janeiro.

*1 As mãos, "exóticas" têm dedosfinos e longos, ainda mais ac-

centuados pelo comprimento exagge-rado das unhas, cobertas com ver-nix bem escuro. Para conseguir esseeffeito, essas unhas têm de ser cui-dadosamente tratadas e quem asusa deve levar uma vida ociosa.

O O typo "creador" de unhas arre-dondadis e de mãos fortes de-

neta caracter e energia. Para ca-ractorixar mais o typo, o vernix deveser de côr bem clara ou natural e apelle das mãos, fina e tratada. Ameia lua e a ponta devem ficar des-cobeitas de verniz.

Q O typo "artístico" é fino e mo-ve-se com graça. As unhas são

longas e cobertas de verniz vivo. Ameia lua é descoberta.

A O typo aristocrático c o maiscompleto typo de mão femini-

na. Os gestos são suaves, o corte éperfeito e as unhas são tratadas, fi-nas, longas e discretas. A ponta daunha e a meia lua devem ser desço-bertas, ao pôr o verniz, de tom cia-ro, mas nunca natural ou rosa.

C As mãos de typo burocrático per-tencem á mulher que tem dean-

te de si uma carreira, como qual-quer homem. As unhas são trata-das, mas não muito femininas. Mãosque foram feitas para a acção e nãopara agradar.

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Dc todas as maneiras queusar o cabello obedeça a umponto fundamental: des-cubra completamente asorelhas. Algumas vezes, Ali-ce prende com uma fita de

velludo os carhinhos.

Se você nâo deseja um pen-teado muito extravagante eque seja fácil de conservar,faça duas carreiras de ca-chinhos atrás, e somenteum topete enrolado ao alto

da cabeça.

Aqui está o penteado favo-rito de Alice: cabello parti-do do lado, birnl escovadocom as pontas para dentro,com um movimento de on-da ao alto da orelha, e pre-so ao lado por um lacinho.

São menos longas e mais largas doque aquellas, Caracterizani-se pelaleveza e a graça dos movimentos. Oesmalte deve ser collocado mostran-do a meia lua, mas cobrindo a pon-ta da unha. Deve ser de tom forte.

Falemos em seguida das mãos aris-tocraticas. São as mãos que desdea infância se habituaram a contactossuaves com sedas e velludos. A de-licadeza da pelle, a graça dos mo-vimentos, a perfeição das formasconcorrem para que ellas sejam o ty-po ideal de belleza em materia demãos femininas. Não têm a nota es-pajjiaíatosa e indiscreta do primeirotypo. Se você possue esse feitio demãos, deve usar o verniz, fazendo a

meia lua e a ponta, e nunca appiicar um tomforte dc verniz. E' preciso pôr cm destaqueque, quando usar um verniz dc côr clara, deveapplical-o cm duas camadas, para cobrir com-pletamcnte a sombra da unha crescida.

Se você é uma mulher que trabalha, que tema sua carreira e, por conseguinte, as obrigaçõesdahi decorrentes, suas mãos pertencem ao typoclassificado de burocrático. Essas mãos devemter unhas curtas e apenas arredondadas, comum verniz discreto, deixando apparecer a meialua.

Uma vez que você tenha classificado suasmãos num desses grupos, personalize «ua ma-nicure. Modele suas unhas ao feitio das dogrupo a que pertence, segundo.a descripção ea gravura ao lado. Comece,^então, a tratal-aspara que ellas cresçam fortes e sadias, e scajustem ao modelo escolhido. Esquente em ba-nho-maria um pouco de óleo de cuticula e ap-plique com um algodão em redor da base daunha. Esse óleo quente estimula o crescimen-to de unhas fortes. Antes de passar o óleo, ap-plique o liquido para remover o verniz, masfaça sempre uso do liquido oleoso, e náo daacetona pura, que resecea as unhas. Existemmesmo á venda pequenas esponjinhás dc algo-dão embebidas num preparado especial para re-tirar o verniz. Esse processo é muito prati-co e fortalece a unha, não contendo acetona.A razão de muitos estragos de unhas em ge-ral attribuidos ao verniz é o uso da acetona,que lhes tira todo o óleo natural, fazendo comque cilas fiquem-quebradiças e escamadas. Re-movido o verniz, passe o óleo quente e depoisdeste o creme especial para a cuticula. Façauma massagem com elle nas pontas dos dedos,principalmente na base da unha. Em seguida,o excesso de cuticula será retirado da seguin-te maneira: molhe o bastão de laranjeira noliquido para eliminar a cuticula e esfregue-ocm redor de cada unha.,Molhe bem cada cuti-cuia com esse liquido c depois enxugue comforça com uma toalha fclpuda. Com esse pro-

cesso, a cuticula excessiva vae sain-sdo, sem ser necessário cortal-as, oque as torna duras e concorre para

Para Realçara belleza das mãos!

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Stcfan Zweig que as mãos têm vida eexpressões subtis, que reflectem o que nos

vae no intimo d'alma! Tratando com esmerodas unhas, a senhora dará realce ás suas mãos,tornando-as o reflexo da sua personalidade. OEsmalte Gaby, em cuja formula foram adoptadasas mais recentes descobertas da technica, dará

incomparavel belleza ás suasunhas. O Esmalte Gaby brilhasem polimento, é* de colorido

««.*._, ;'r inalterável, resiste a lavagem e,fortalecendo as unhas, evita quese tornem fracas e quebradiças.

esmalte.•üabyFaz das unhas lindas jóias

DELIGHT DIXONaconselha

* * *

gE você quizer fazer o seu cosmético daspestanas á prova de água, passe sobre elle

uma pequena camada de vaselina. Antes deapplical-a, espere que o cosmetico fique com-pletamcnte secco.

* +

AO se esqueça de ter sempre na gavetade lingerie e dc lenços pequenos saqui-

nhos de flores perfumadas. E' um pequenodetalhe que lhe custará muito pouco, e farácom que toda sua roupa tenha um perfumesuave e delicado.

, • , > ? *E seus pés estão muito cansados depois dt

um dia dc grande movimento, e você pre-cisa sair á noite, mcrgulhc-os durante 15 mi-nutos em água morna e sal. Enxague-os bemc passe um pouco de a;*ua tle c ! • Va, e. porfim, um pouco de talco. Você se sentiráprompta para dansar toda a noite.

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_<^ÂO importa o logar que você vá, não dei-xe de levar na sua bolsa todos seus

accessorios de belleza. Passar sobre o rostouma esponja alheia ou um baton de outra éum grave erro, que iwde ter más eonsequen-cias. Aprenda a se servir unicamente de seuspróprios accessorios de belleza.

* *^CABA de apparecer uma novidade mui-

to agradável para o verão. E' um talcopara o corpo no mesmo tom que o pó de ar-roz, isto é, em tons muito mais escuros doque oj que se faziam anteriormente»

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OCê se tem lembrado de trazer sempreem rigorosa limpeza o arminho de pó de

arroz, os pentes, as escovas, em sunima, todaa sua apparelhagem de belleza?

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tiS-úngor^í de Dezembro de 1939' Diários Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Bello Horizonte, Recife e Porto Alegre

át: AS_Í__.íi / COWVIDEl A POSMMA PAPA JÃWTAP. COM-] ( vaE /£ RESTAüBAjUTeI ESTE PÊSTAüi -J .*&*? ?';'¦£?' ¦M\GOUOJE A'Aü.TE,PLAC.D»AJO.>SABES ttf TOAflCO/ELLE TE/A I RAMTEDEVE5EC, fyfc jJ? A

\ WÊÊk AU/üMCAVALUEtPOCOMO O ] I Ü| fl_R_k \___Z7 c» OPES CAVALHEIRO"èf aai_ii_a«Y n. -=r-^,v.^ 1

|M Upí CÀSA,TEMDEMELWOT?.//AAAiDA- H /«¦BPK J ü S^&rSo^FA^/' P i*-!__W_¥5_s LEVAREI O FAUgf*f^^l )W :'^ PE.V.PCkV.AT*EPEPÜEWGOP- 1 BBfiPft*^ J^^

DAS OP^mDEAS/^j (TOEDlLECtAS} S*b,A LEÍg^<*|a <_—"

Vida ApertadaASGALUWI4A6TJ0VUZINUO EST/CO TA2EM '$DO ÜAAADEPREDAÇÀbDAM/CADA AJOAJOSSOQülAJTAL.>EAPOLt-ÇÊA^OPEPMITTE(CPIAP. AVES AJESTA'P-EDOAJDÊZA.'

VOü FA-^LAPCO/A'O /VCDADVOGA-DO.'/--

AJ/SÒTEFA>C^6t>ÊlAi-TROMETTIDO /VAE5 VERMAS E'0 MEÜ ADVOGA-DO /SABES QÜE O M£ÜTIO E' ÜM AiOTAVEL CR\AM-A)OLOG\S A TA/

sDAQül A POUCOES CAPAZ "DHQDEREPDlZEÇqüEMlMAAVOEfcACABODJE IGÜARDA-CUüVA»

T^ f Jf SM^AMAROCASMeV E^TOS^ptEôjAàTELEPV-OAlOüDftEN- GALUMUAS DO VIZU1W >DO QüE O SE&UQRTI- SO VIVEM PÜUAlDQ

.; A3UAÜM CASO PAPA PAPA O A305SO CWl/W

/E O SENHOR ÔKBEQüEALElMoPER-MITTE CRIAR GALLi-

A)UASEMCA6A.'EU'1ACWAMEIAATTEJÜ-:AbDOVl2W0WÇV_—_*_ —

Saíií> SBWWOQ DIZ QÜE CMAMOl^A ATTENQÍb DO MIZIAJUO**SS3ÉCQÜE O FEZ EM POR-MA D£ AMEAÇA?ÜM /WO-/\^.TO.;\IOÜCUWAM?AAEÜCOAJ-~~ .UBROLEGAL/m

AIIODAWOJEUA, VIAPEPTODEJCIMCOEÜTAGM.UWHASCOMEAbDOOAJOôSOf

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^íilTO.?

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POSSO ASSE-SüRARQUHÂ6AVE5^-JA^ysfypSMOi)^VlZlAiWO/

AWSb PODE A6SEGÜ^\T?.WEW"? EWTAti "POR QÜE0ACCÜ6A7EOQÜEP0\ ^EiTODOS OVOSC^EA6GM.LumASt€YE/A1ERP05T0/J05HÍQÜIMTAL?

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ALo/jsTooaizADOBARÜLW07QüE-MGA/OUOU OJEPOEIP0PAPE0;1QÜEtíOD\2ER-VE-

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Eli A6 V\PEU PRi-^EIRAVEZ

EMÜÜAiWO^v

ÉOMDEEfe-TAVA O EE-UUOPJUAJUQl-TEDEIOISE;JbAiWO"P

E'ÜW^ CA-SOTYP\CQ IÍEGALUMACEÜ5TRATOCÜSIMPEDI--VaJTÜMi

MEJAOVOLÜ-AAEU.RE-LATWÒ X6FÍWALI^ISSO

DEACCOP.P0C0MOPAPAGPAPUOISTDO APT\GO-CSUE ESTA' -5E=CONTRADIZENDO^ VAMOS COAiC£-

ALÉM DOMAtò .ELLEAlMDAMAbECOA-POaPOKQÜERA-íXb^SEMXiDOüPARA

togLLEBAVPRO/

MAVôüAAAPEP»-^GÜAÍTA,SR.PA-ÇüMaOtOSEÜWRTEMEMOSAES-I^WADORüEPEAJADE GALLIMUA

MAP0CA6^O TEÜ GPAAJDE AD-•/OGADO ME BOTOU /UO XADPEZ.;A«RAAJ JA ÜM GEITO V£ MET^iD^Qül, DO COiOmAPlO _=L' *~ACABA ME CO/üOIBüAAJDOA^^PTEPELO CPRfe CS.M3ROAABAME/JT0 OÜPAPTO

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mMÕlHESt COMO UM P/NTO, MM TOMÍÚVy

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Diários Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Bello Horizonte, Recife e Porto Alegre Domingo, 24 de Dezembro de 1939

APRENDA A ESCOLHER SUA "FOURRURE" •MMHnHR,vi -':'<'''^''i2SMEKflRfSP-"-^iSflM!VIIHHHflflHilHMI^HHI^^^^^^^^^

B^wSv^JhI MBr%£ -:'jriP^-^;-' ^M I

* O tratamento de belleza como Creme Rugól remoça o sem-blante, dá viço e maciez á cutis.Rugól deve ser usado diária-mente como creme de belleza,applicando-se sobre elle o póde arroz, para sahir. Rugól pe-netra profundamente nas cama-das sub-cutancas, fortalece ostecidos c envigora a pelle. Asmassagens «diárias com Rugólfazem desapparecer as rugas,cravos e espinhas, porque Rugólremove todas as impurezas quese accumulam nos poros e deixaa cutis limpa e sedosa. Come-ce hoje mesmo a cuidar de suacutis com o Creme Rugól paraque ella tenha sempre o aspe-cto bello e sadio da mocidade.

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ONDE NA..CE A VELHICE /

Parto' dololhos op*parecem oichamadospés de gol-linha.

Mmíéfc í

iV^Vj

íi)Dos ladosdo nariz aoscantos dabocea sa es-tendem asrugas que oriso revela.

m Na testa seformam ru-gas.quoen-velhacemasmais jovenspessoas.

è»\ SM Tam!

^ . 'i tArnn

iBbsmopescoço te

ruga e¦jC. ~ | torna-se a-

3} L vsrmelhadom."RUGÓL

IABORATOR/OS ALVIM & FREITAS, • SÃO PAULO

Vê-se ao alto o "anel" negro mosqueado, que caracteriza a "panthera" de bôa qualidade, tendo ao lado, á esquerda, uma pelle de qualidade média. Ainda aoalto, á direita, exame de um "astrakan". Em baixo, apresentação de uma linda pelle de "skunks" e as aracteristicas do "skunks" de bôa e média qualidade.

TJM agasalho de pelle, ummanteau, uma capa, é algo

que se ambiciona justamente.E' uma despesa grande, masque representa economia, com-parando-a á que se faz com umagasalho commum.

E' um argumento justo, des-de que não esqueçamos que aqualidade faz a belleza, a du-rasJyidàdè e... o prazer daposse.

Exemplo: o "ragondin" depelos bastante longos e poucosregulares é leve e quente, mas-sua duração não vae além detres annos; o castor, de pelostres vezes mais longos que opr.msiro, é uma "fourrure" ca-ra, mas que se não estraga eque se não pode imitar.

Qual de vocês, leitoras, la-menta-se por se ter deixado

tentar por uma "fourrure" in-ferior, de imitação talvez per-feita, á primeira vista, mar de-sastrosa em pouco, ao uso?

Uma ou outra, por certo...Esses conselhos são para evi-

tar uma futura decepção.

O "SKUNKS" DE BOAQUALIDADE

ié sedoso, flexivel e leve. Ospelos longos são finos sobreiundo bem provido. E' de cornegra e pode durar quatro an-nos.

O "SKUNKS" DE QUALIDADEMEDÍOCRE

tem o pelo grosso, de cor mar-ron e a pelle espessa. Ha omis-são dos pontos e, ao tomal-o

entre as mãos, sente-se-lhe opeso.

O "ASTRAKAN" DE BOAQUALIDADE

é suave como seda, plano,apresentando desenho defini-do, de trama cerrada e regular.E' brilhante, nunca opaco.

O "ASTRAKAN" DE MÉDIO-CRE QUALIDADE

não tom desenho definido. Atrama não se faz regular. Nãoé brilhante e é "encrespado"como lã de carneiro, rebeldeá tosquia.

Ò "CARACOL" DE BOA QUA-LIDADE

tem desenho achamalotado,muito claro, brilhante e pia

A qualidade superior, mui-

ta da Sibéria), o que se obser-va passando a mão em senti-do contrario dos pelos. Os pe-los longos devem ser resisten-tes e finos, macios ao conta-cto. O fundo é bem guarneci-do. E' a solidez dos pelos lon-gos que faz a resistência da"fourrure".

A PANTHERA

reconhece-se pelo anel negromosqueado. E' bem ple^n esuave ao toque. Origem: Afrl-ca é Ásia.

O OCELOTE

espécie de gato montez, daAmerica do Sul, é menos caro

que a panthera, é malhado demanchas, de desenhos alonga-dos e menos regulares. Suapelle é áspera. -

O RATO "MUSQUE" DE BOAQUALIDADE

parece com a marta das In-dias. As pelles são recortadasem bandas estreitas e diago-naes, ajustadas dq modo a for-mar riscas escuras. A "fourru-re" é luzidia e suave.O RATO "MUSQUE"' DE QUA-

LIDADE INFERIORdelle resulta um trabalhomenos importante — os "man-teaux" feitos de pelles costu-radas umas ás outras.

E' moreninlia, feia e dcsmazela-da. Tem quatorze annos que pa-recém dez. Trabalha muito, cui-dando os irmãos pequeninos e fa-zendo a lida da casa, porque amãe lava roupa no rio e a irmãmais velha está servindo em casaalheia.

No inverno, seu trabalho é esse,mas quando chega o verão, que aaldeia, perto da serra, se enche deveranistas, a menina débil traba-lha umas horas mais no dia, co-mo ma-secca.

A mãe, mulher robusta, a quemos filhos e os trabalhos rudes au-gmentam a saude, se zanga com a

menta-se por se ter deixado são dos pontos e, ao tomal-o ££to ^br=7 pia- A nippjf O pp, ^ j Q | I + íüma Biographia Teminina EpgHSsr M r I a I 1 L d I I I Cl 11> UUNo presente anno teremos um in-

tercísantê.livfo de biographia femi-nina.

• José Jansen prepara um estudobiographico sobre a actriz brasileiraApollonia Pinto.

Numa forma corrente de narrati-va, o autor evoca factos e personali-dades importantes quc a grandeactriz encontrou na sua brilhantepassagem pela scena brasileira.Acompànhando-lhe a vida, desde osmais tenros annos, conduz-nos ás

noites gloriosas do Trianon, onde aautista fazia aquellas avozinhas deque o publico carioca inda se lembracom saudades.*E' um estudo devidamente pesqui-sado no qual a veracidade dos acon-tecimentos narrados empresta ao tra-balho um cunho documentário paraa historia do the»tro sem, todavia,prejudicar a leveza do estilo e a poê-sía do motivo, fazendo lembrar fio-res murchas que se guardam comcarinho.

para "manteaux" elegantes.

O "CARACOL" DE QUALIDA-DE MEDÍOCRE

é, ás vezes, encrespado, de tra-ma menor unida e a "fourru-re" é mais pesada. Origem —a Pérsia.

"FOURRURES" DE PEL05LONGOS

marta do Japão, lobo, renardargenté, kolinski, zibeline (mar-

V^% ^"^_&00^^^m

Os males do ováiio não são simples doença localde um órgão isolado. Repercutem sobre todo o orga-nismo. transformando a mulher num objeto inválido,numa pobre prisioneira, condenada a assistir, comosimples expectadora. à vida dos demais.

OVAR1UTERAN que contém o hormôniodo ovário. corrige prontamen-le as 'deficiências dessa glân-dula. restituindo à mulher oprazer de viver

^¦SSMUmKÜjy

0V\R1UTERANLABORATÓRIOS RAUL LEITE S. A.

Milhões de seres humanos, dos pai-zes asiáticos, vivem graças ao bam-bu'. Serve para tudo — na alitnen-tação, na vivenda, para roupas, uten-silios... Outros habitantes do mun-do, mal possuem uma idéa da pro-digiosa utilidade dessa planta. Mala viram em bengalas ou em varasde pescar... Muitos a imaginam co-mo essas pequenas cannas que crês-cem em vallados. ignorando que, naÁsia, ha mais de trezentas espéciesdessa graminea gigantesca, a que umestudioso britannico classificou comoa planta mais maravilhosa do mun-do. Muitas dessas variedades sãoexploradas como alimento no Japão,onde ha plantios com mais de um se-culo, que ainda produzem. Algunsbambus alcançam 40 metros de altu-ra, com um diâmetro de um metropor base.

Na França, nos Estados Unidos,na Rússia,, utilizando terrenos que nãose prestam a outras culturas, fazem-se plantações dc bambu' do Orientee na Califórnia organizam-se clubspara que crianças plantassem bambu'.Em todo o Extremo Oriente, os bro-tos tenros do bambu' são comidoscomo espargos, curtidos em vinagree como fruta, em calda. Variedadesexistem cujas folhas são preparadasem saladas; algumas dão uma frutasemelhante a pequenina maçã, que écomida assada, e ainda outras, todasas tardes, deitam abundantes semen-tes, parecidas ao grão de arroz, con-sumidas pelos naturaes da índia, co-mo optimo cereal, assim como parauma nutritiva bebida, espécie de cer-veja.

A maior utilidade do bambu', po-

rém, é na construcção das casas, cmque cannas inteiras servem de pos-tes e de vigas.

Esvasiadas, são usadas para can-nos; cortadas pelo meio e aplastadas,servem de taboas e pranchões e afolhagem serve ao tecto. Mas, nãopára nisso a utilidade da planta ori-ginaria das índias e das ilhas daOceania. Todo o mobiliário, as fe.--ramentas, são de bambu'; cordas,

machetes que são cortantes e resis-tentes, carrinhos, baldes, torcidapara nisso a utilidade da planta ori-arcos e flechas, colheres, calçado,guarda-sol, botes, etc, etc.

Um colleccionador norte-america-110 possue mais de mil objectos dif-ierentes, feitos te bambu', que é dasplantas da familia das gramineas eque cresce do tamanho de arvoreigigantes.

pequena desanimada, que não ésympathica a ninguém, quc mostratanto enfado a tudo, sempretriste...

E mais zangada fica quando avê trabalhar e lhe percebe o es-forço, quando ella mesma se sen-te capaz de tanto e ri todo dia.

Ella não comprchende a tristeza.A menina, fraca e triste, anima-

se no verão e até cantarola algo,porque nessa época ha uma lestana aldeia, e sua irmã vem da ci-dade e lhe traz umas coisinhas.No anno anterior deu-lhe um ves-tido seu, que foi reformado poruma amiga de sua mãe e que lheficou muito bem. Durou-lhe ovestido o anno todo. Desta vez,a irmã prometteu-lhe um collar decontas verdes, o' Collar quc ambi-ciona.

Mas como não tem vestido c amãe não lh'o pode dar, a pequenase impoz um novo trabalho. E'quando fica livre, antes de comer,qu;" leva cântaros dc agua a umafamilia que mora longe da fonte.O que lhe dão por isso, cila vaejuntando para o vestido, quc é aesperança de seus penosos dias.Já tem a fazenda escolhida emsua imaginação — tem quadrosverdes e brancos, para harmonizarcom o collar que a irmã lhe vaetrazer.

Mas tem que andar muito dili*gente nestes dias, porque, ao menor descuido, de c:rto a mãe vaeíulminal-a com a ameaça dc nãoter o vestido para a festa.

E* por isso que ella trabalha ti-rando forças da fraqueza, queren-do que a mãe não tenha queixas.

Depois, terminada a faina, vol«ta á casa, mas come com grandeesforço alguma coisa do quc lhedão. E, sem animo, não vae brin-ca- na rua com os irmãos, não vaedar uma prosa com as vizinhas,como faz sua mãe... Deita-se.

E, no silencio da noite, inquie-ta, no pobre catre que repartecom a irmãzinha menor, a peque-,na febril e dolorida tosse, tosse,tosse.

Se é LACTA é bom... «

DROPS4 uma delicia

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ammmmmm-%mmr Vermlfugo de XavierS-^\0 SALVADOR DAS CRIANÇAS |)

tu OHm/fof

QUANDO o Paulinho começou ¦ emma-

peca e • tomar -le impertinente tenfastiado, a mamãe lhe eu o Licoi deCaçou (Vermifugo de Xavier), remédio doqual ella ie lembrou por tej tomado, tam-bem. em criança. Pouco tempo depois.ella ostentava o filho com orgulho nosbraçoi — corado, robusto e b t disposto IAgora, quande ai amiga* lhe perguntamo que fez tanto bem ao Paulinho, ella diz:Foi o Licor de Cacau, remédio qut todo-nara em minha familia.

iicoibEcraoUSADO COM SUCCESSO HA MAIS DE MEIO SÉCULO

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A Menina TristeRosa Canto

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Domingo, 24 de Dezembro de 1939 Diários Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Bello Horizonte, Recife e Porto Alegre

Camisinhas e Sapatinhos para BebezinhosEis aqui para os recém-nascidos

^ camisinha de crochet muitoIL>1m e de execução rápida; faz-se

«on115 àt 3 fios leve e quente ou cm mesma m.

cadeia de 20 tn. c voltar, fazendo m.simples e'2 m. dentro de uma m.,soltar uma m. da cadeia, 2 m. na

seguinte, saltar uma in.dá cadeia, etc, eacabar por um um só.Uma malha no ar pa-ra voltar e fazer 2malhas na mesma m.entrei as duas malhasda carreira precedeu-te (fig. 1). Fazer as-sim 9 cm., depois ac-crcsccntar uma cadeiade 5 cm. para o horn-bro; quando este ti-

fazer os 4 cm. do hombro; dei-xar 5 cm. para o decote das cos-tas e acabar com 9 cm. dc lar-gura.

Para as mangas:Fazer uma cadeia de 14 cm. e tra-

balhar no mesmo ponto em 14 cmSegunda manga igual. Coser asmangas. Fazer em redor das man-ras e no alto da gola um tron-tronem trancinhas (fig. 2).

Bordar toda a camisinha c os pu-nhos com o pequeno enfeite seguiu-te: 2 rn. simples sobre 2 trancinhas,3 m. no ar, saltar uma trancinha,2 m. simples, ctç. (figura 2).

m. que fazem 6 cm.; 1 pon-to pelo direito, outro peloavesso; voltando 4 pontos di-reitos, 4 pontos, avessos 6pontos, direito 7 pontos, 2 in.á direita, 2 m. sem tricotar(a lã ou a seda passa atrássem trabalhar), 2 m. pelo di-reito, saltando 2 m., etc),assim por deante; 9 carreiras:avesso 10 pontos, direito 11pontos, avesso 12 pontos, di-reito 13 pontos; como na 7acarreira, recomeçar (fig. 4).Fazer assim 10 ou 11 cm.Juntar do lado para cima do

Fig. 3

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-0*!m;0tt/rs'0&M)0im:*#í *-'-_>¦¦__lrW««nr«w«i««kr.

FÍ.-4

leda, '«'a's elegante, em tons rosa,azul ou branco.

Os sapatos cm tricot da mesma côrláo leves e dc um modelo encanta-

lilliÉ_âiIBT- _'' wfflffl B_8jj l_2_

ver 4 cm. dc largura, deixar do ladodo hombro 9 cm. cm altura paraabertura da manga; continuar até cmbaixo, voltar e fazer uma cadeia dc

9 cm. para a outra par-te do hombro; fazer <lcm. para a frente dohombro deixando 5 cm.cm cima para o decote;íazer 9 cm. para o se-gundo hombro; fazeruma cadeia de malhaigual ao outro hombro;

SAPATINHOS Eíyl TRICOT

Começar pela sola. Fazer 2 m.,trabalhar ao ponlo dc avesso semprepelo direito (fig. 3) aitgmentandouma malha 'cm cada começo de agu-lha até que se tenha 12 cm. Fazer.56 agulhas ou 9 cm. para diminuiruma m. a cada começo dc agulhaaté 8 m. Fechar. Para cima dos sa-patos: começa-se pelo lado; fazer 20

pé 34 in. e trabalhar no mesmo pon-to formando o desenho da figura 4.Na 18a carreira, diminuir uma m.cm cada começo dc carreira, até quetenha 7 cm. dc comprimento. Fc-cliar todas as malhas que restam deuma só vez, afim de arredondar ofim do pé para segurar a sola. Co-ser as 20 ultimas m, juntas ás 20 m.primeiras e formar a sola do sapa-tinho com um ponto de crochet.

No alto do sápatinho fazer, dc cro-chet, uma carreira dc trancinhas do-bradas separadas por 1 m. no ar(fig. 5). Acabar botando cm cadaburaco 1 ní. simples 3 m. no ar e1 m. simples (fig. 5 bis). Collocarunia fita em cada frou-frou.

Experimente o bonbonBENZINHO

dor. Sâo' precisaspara a camisinhasapatinhos ou a¦wii lá, 2 agulhasagulha dc crochetra. Execução: aem crochet.

Comcça-sc portas. Trabalhar ao

50 grs. dc sedie 25 gr. para osmesma quantidadede 2 mm. e umada mesma grossu-camisinha se faz

um lado das cosavesso. Fazer uma

O RAÇÃOELISINHA COELHO

Nossa Senhora... Ante teus olhosvoltados para a terra deponho asgraças que devo ao Crcador, porquesou vida e continuo em duas vidas...

Dcsabrocharam dc mim c desdeentão armei-me dc tua luz e dc teuamor, tão grande o meu amor que oimagino á semelhança do teu a Je-sus.

Nossa Senhora, perdoa! Que aágua cá em baixo refleete as cstrcl-Ias...

Perdoa! se faço o meu coraçãotransparente, como fazem todas asmães, para reflectir do teu...

Nossa Senhora... Sabes que se.nti eu nada posso. E minhas mãospostas se erguem pela celeste mercê.Que os teus olhos puros, pelos meusolhos, vigiem os meus pequeninos;

que as tuas mãos sagradas, pelas mi-nhas mãos, se espalmem cm bênçãossobre as duas cabecinhas e que lhespossam traçar um destino bom, como pão da boca e o do espirito; quea tua voz, Maria, doce como um bal-samo, pela minha voz, pobre voz hu-mana, lhes eleve os pensamentos co .coração para a verdade dc Jesus,que é caminho c é amor...

Nossa Senhora... Bcnidita seias!e bemditano coração do meu filhoe na alma branquinha dc minha fi-lha. Amem

IP UMA RELIQUI-A

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Especial para o SUPPLEMENTOFEMININO

' N&o íoi sem forte emoção queiceltel o convite para participarda abertura daqueils oofre. Ellerepresentava a heransa da con-dessa, uma criatura que eu conhe-cera em diversas phases da vida epela qual — por que nfto dizel-o?- tive uma adrniraç&o que rjçoupelo encantamento. O doutor Car-los da Nobrega, director do Asyloa que se recolhera, sabendo talvezdos meus sentimentos, quiz pro-porcionar-me a opportunidade deentrar em contacto mais intimocom a sua vida, na qual eu foraapenas um espectador & distancia.Admirei-a. Não me concedeu odestino mais do que as migalhasdo seu olhar I Nada tive além derápidas chispas de attençSo, quan-do ella, banhada pelos clarões dosleflectores, dansava no Éden, deque eu me fizera freqüentador me-thodico, pontual. Até antes aves-60 a bohemia e aos prazeres no-ctumos, entrara casualmente, le-vado por um amigo, no Casinoonde ella trabalhava. Era o gran-de numero de attracção. Todagente ficava enthuslasmada, direimelhor excitada, com o appareci-mento da condessa. Em volta deseu corpo claro e perfeito n&o semovia apenas a luz dos reflectoresda casa. Outras luzes menores,

. porém mais vivas, convergiam parao seu vulto: a de todos aquellesolhos espalhados no salão. Erauma exquislta mariposa. Não Iaatrás da luz. A luz é que vinhaprocural-a e se entontecia no seucorpo, batendo as asas nos quadrisphosphorescentes. Pouco af feito ádelicia e ao rumor de taes ambien-tes, fiquei logo captivo daquellasgraças. Passei a freqüentar o Édencom uma pontualidade que nuncativera' na escola. Todas as noites14 estava eu numa daquellas me-sinhas, ás vezes só, outras rodeadode amigos, para o espectaculo fa-vorito. A principio, satisfazia-meem ver. Toda a minha recreaçãoera assistir á scena do appareci-mento da condessa, para ver-lhe ocorpo desabrochar a alguns pas-sos, como uma fonte luminosa nosalão escurecido. Depois, fiqueimais exigente. Queria tambem servisto. Consegui uma certa mesaque fosse propicia á sua attenção.Era tão difficil ser fixado! Os

olhos da condessa tinham a lumi-<nosidade rápida dos pharóes. Ac-cendiam e apagavam com umapresteza desconcertante. Dlfferiamdestes num ponto. E' que só ser-viam para desorientar o viajanteque andasse nas suas águas. E, apropósito, contavam-se muitos ca-sos. Mas eu n&o ligava. Nfio mesentia em perigo. E' essa, pelomenos, a convicção de todos os quese atiram a semelhantes empresas.Julgava-me forte e preparado pa-ra toda espécie de aventuras e de-sejoso mesmo de que a fortuna mesorrisse e eu viesse a cair na sym-pathia da condessa. Por que n&o?Eu tinha vinte e cinco annos so-nhadores, uma bella cabeça de ra-paz, com a vantagem de umatrumpha ondulada e atrevida, queme ia muito bem. Os cabellos erambastos e negros e brilhavam quasitanto como o desses artistas quetrabalham em arame. Tinha, as-sim, certos requisitos para desper-tar a attenção daquella criatura.E, mexendo-me na cadeira, baten-do palmas com excesso ou dandosuecessivos bravos ás suas exhibl-ções, aguardava o instante em queella, agradecida ou commovida,deixasse parar/os olhos no especta-dor enthusiasmado e sincero,- dan-do-me a impressão de que a luzdos pharóes ficasse por uns mo-mentos immovel na noite...

Ingenuidade dos vinte e poucosannos, que se foi desfazendo aospoucos, á medida que a evidenciamostrava as coisas reaes. Nuncalogrei essa coisa impossível. Osolhos da condessa ficaram sempresaltando no espaço, sem fixar-sejamais na minha cabelleira e nosmeus desejos. Vi-a sempre de lon-ge, resignando-me ao papel de ap-plaudil-a, mandando-lhe flores epensamentos. Nem para outra coi-sa foram feitos os namorados semsorte. Emquanto outros se bene-ficiavam de suas gnaças, eu per-maneei distante, pensativo e des-confiado.

Apenas uma vez logrei falar-lhe.Àpertou-me friamente a mão:

— Ah! E' o senhtr que costumaenviar-me uns cravos brancos comuns cartões escriptos. Tem umaletra muito sympathlca.

Parecia guardar uma recordaçãomuito vaga do meu nome e da mi-nha pessoa. Apenas a letra lhedespertara certo interesse.

Esse primeiro encontro deixou-me uma impressão gelada e des-alentadora. A' saida do Éden,amontoavam-se sempre os admi-radores incondiclonaes, esses quese deixam prender até á ponta dasunhas e acompanham uma lllus&ocom a técnica de quem perde umJogo de xadrez: até a ultima pe-dra. Eu n&o estava neste caso, mas

Conto deOSWALDO ORICO

da Academia Brasileira de Letra»

xando o Éden depois do ultimonumero da condessa, após certifi-car-me de que, mais uma vez, nãohavia sido escolhido. Saia melan-eólico, mas conformado. Tinha anoite seguinte para tentar. Erauma roleta humana. Talvez queum dia o meu bilhete n&o saíssebranco! A condessa só deixava ocasino em companhia de uma pes-

tantas paixões accendera nas noi-tes esquecidas do Éden, perdeu aflexibilidade de repuxo luminoso,acefescentando adiposidades quelhe sombreavam as formas, velan-do de certo modo a primitiva des-tinaçâo dp palco. Longe de a hu-milharem! essas gorduras bem sue-cedidas contribuíam para refor-çar-lhe a nobiliarchla, garantindo-lhe o titulo que usava. Uma con-dessa deve trazer sempre um colonutrido, uns braços roliços e ai-guns fios de prata na testa. Desua cabeça alrosa, onde brilhara

não era por virtude: slmplesmen-te por timidez. Receava que osconcorrentes me chamassem a con-tas pela ousadia. E, graças a essecuidado, hunca me abandonei in-teiramente á minha fascinação.Comportava-me com cautela, dei-

\mmkvAlVlMIfKltf

írViULO

íominise a sua cuíis0 «eme de alface

"Brilhante'* actua «obre

a camada subeutanea. tonificando-a coro a vi-

tamina embellezadora.

Com o uso do creme de alface "Brilhante" a

pelle toma-se clara, perlina e livre de manchas

e pannos, conservándo-a normal.

' .jp • Depois de uma applicafèo nota-se logo corno

que um véo invisível de belleza sobre a epider-

me. 0 creme de allace é o melhor lenitívo que

ha para a pelle.

CREME DE ALFACE"BRILHANTE tt

sôa: uma velha dama, que policia-va com os olhos os cortezãos daporta, emquanto ella, sobranceira,envolvida na sua capa de pelles,mal concedia aos recalcitrantes odireito de vel-a.

Não me posso queixar de ter si-do jamais desfeitado. Minha ad-miração nunca foi ao atrevimento.Contentava-se em esperar a suabenevolência, illudindo-se com apossibilidade de ser notada umdia. Esse dia não chegou. A con-dessa deixou o Éden, a convite deum conde paulista, muitas vezesmillionario, que lhe rescindiu ocontracto, trocando por uma som-ma elevada o prazer que nos da-va o emprezario offerecendo-nos aillusão do seu corpo em troca deum consumo de bebidas todas asnoites. Fez questão de que a resci-são do contracto beneficiasse tam-bem a dama de companhia, quefazia o solicito papel de cão defila, poupando-lhe o trabalho deescorraçar os cumprimentos sup-plices dos últimos noctivagos.

Vim a saber que estava instai-lada em um palacete para os ladosde Botafogo, onde as suas graçassó eram vistas por um espectador.E que, por slgnal, as pagava bemcaro. Tinha automóveis, o luxoque queria, os caprichos que in-venta va. Perdera aquella corte deadmiradores apressados, mas ga-nhara certa consideração social,pc«**andó por salões familiares otltiin vistoso que trazia: condessaEva Paccini. Seu corpo esgulo, que

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UM PRESENTE que ficapara todo o futuro

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Lim estojo Flamour é o presente maisindicado para Ella, não só por que serárecebido com real satisfacção, comotambem porque o lará sempre lem-brado! Flamour apresenta finos es-tojos para presentes, em vários tama-nhos, a preços ao alcance dc todos.

ylajfifwiirV. c.

uma cabelleira negra de meridio-nal, começavam a escorrer agprafios de prata, que lhe áugmenta-vam a nobreza das linhas. O coloestava cheio de carnes claras e dejóias. Os braços eram duas peçasbem torneadas.

Essa segunda phase da condessaainda me perturbou por muitotempo. Comecei a freqüentar aopera e a comedia, não pelas com-panhias que se revezavam no pai-co, mas para fixar com o binóculoa friza de onde brotava, como umarosa mais vivida, a minha antigafascinação do Éden. Por trás dei-Ia, o vulto do conde emergia comouma sentinella inhospita, substi-tuindo a velha dama de companhiade outras épocas.

Acompanhava-me talvez a fatali-dade. Nunca dirigi á minha damao binóculo que pudesse pescar umolhar. O anzol de madreperolavoltava inteiramente vasio daquel-ia direcção. Havia em torno muitacorvina apresentada, bastante pes-cado miúdo, mas o que me inte-ressava, (o que sempre me interes-sou) era aquelle peixe do Adriáti-co, esquivo e estranho, que jamaislograra apanhar nas minhas redes.

A certa altura da vida, comeceia notar que a condessa n&o appa-recia mais nos theatros, nas festas,nos lugares onde toda gente vaemenos para ver do que para servista. Attribui aquelles cabellosbrancos, quo vinham chegando.Mostrava-se, ainda uma vez, fidal-ga. A nobreza impõe um certo re-

colhlmento á velhice que chega.Não se deve ostentar o declinioSupportal-o com discreção é aindauma íórma de ser elegante. Porisso, ou pela morte do homem quelhe rescindira o contracto do Éden,a condessa nunca mais appareceuna sua frisa, nem foi a chás decaridade, nem appareceu em partealguma. Mais tarde ouvi dizer queempobrecera e ae desfizera de to-das as Jolas. E que, para poupar-se de outros vexames, preferirarecolher-se a um abrigo de velhos,onde vim a ter sempre noticiasdelia pelo director, meu amigo ecompanheiro de outros tempos, queme confidenciou a sua historia,conhecendo talvez as minhas ve-lhas inclinações.

Sabe V. quem se recolheuagora ao nosso Asylo? A condessaEva Paccini, a famosa bailarina doÉden. Está uma ruína; assim mes-mo, uma ruína florida. Perdeu tu-do, menos o timbre de fidalga. Aoser admittida, perguntei-lhe comoqueria ser tratada. Respondeu-mecom um ar distlncto: condessa.Conserva uma capa, que devia tersido bella, e uma arca, onde, se-gundo diz, estão guardados os seusdocumentos.

E exhortava-me a vel-a-Venha fazer uma visita ao

abrigo. Verá coisas lnteressantissi-mas. Só a condessa vale por umespectaculo. Perdeu tudo: a gra-ça, a belleza, o dinheiro. Só nãoperdeu a íidalgula. O empresáriodo Éden tinha razão quando an-nunclava tratar-se de uma nobre-za authentica.

Na decadência é que se co-nhece a origem, —¦ arrisquei eu,tentando lembrar-me do tratadistaque enunciara a phrase, coisa quenão consegui.

Pois é verdade. O caso dacondessa confirma-o perfeitamen-te. Despojada de tudo, da mocida-da, da formosura e dos brincos dafortuna^ guardou a sua tradição defidalga. Como é caprichosa!

Embora tentado pele noticiáriodo meu amigo, resisti ao convite.Seria cruel. Mais cruel commigomesmo do que com ella permittir-me semelhante confronto. Vermurcha, dentro do livro do destino,a flor que eu vira fresca e appe-tecivel na roseira. Não fui.

Mas um dia, entrou-me em casao director do Abrigo com uma phy-sionomia que eu não traduzi se erade gáudio ou tristeza, de lucro oude perda.

Sabe? A condessa morreu...Disse isto com uma vez de epi-

taphio, mas logo acerescentou ánarrativa outro tom.

Surprehendendo a toda gente,que a imaginava na miséria, a con-dessa fez testemento legando cemcontos ao Abrigo.

Espantoso!E' o que lhe digo. Cem con-

tos. Parece incrível o sacrifíciofeito. Recolher-se a um asylo deinválidos para guardar intacta aquantia de um legado! Só mesmoum capricho de fidalguia.

E insistiu para que fosse com elleassistir á abertura da arca em quea condessa guardava "os seus do-cumentos". Devia estar lá o papelque habilitava o Abrigo a recebera herança. Dessa vez não me foipossivel resistir. Um secreto dese-

jo dc rever a historia daquella vi-da impelliu-me a ir. Quantas re-cordações de nobres e potentadosn&o ficariam ali sepultadas? j

Abriu-se a arca. Jornais velhos,velhas estampas. Aqui, program-mas antigos de saráus e concertos.Ali, convites para recepções. Ne-nhuma nota humana povoando asolidão dos documentos.

O director do Asylo procuravaum ponto de apoio para o legado.Eu, lyrlcamente, buscava indíciosda vida amorosa da condessa. Umsilencio de factos pesava sobre oconteúdo da arca.

De repente, surprehendi umolhar de satisfação pular do rostodo meu amigo em direcção a umasobrecarta lacrada.

Era como se dissesse: estar aqui.Via-o já ponto a mão no legadoque a condessa deixara. Quebrou osinete do lacre. Retirou o que ha-via dentro. Passou-me depois oconteúdo, escondido entre tantasquinquilharias e que a sua hospe-

AMEKDQLEITE

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i' vinbi EU IIOIS li Miimtus I moiiti»uioiuoiii im iiiuntii il mu. m i mu

CLINICA ESPECIALIZADA DEDOENÇAS DE SENHORAS

DR. OCTAVIO DE ANDRADERUA DA ASSEMBLÉA 115-2». AND.DE 13 ÁS 18-TEL 22-1591-RIO

de guardava com feroz ciúme. Eraum massq de cartões enroladosnuma fita que fora azul. A tintameio-sumida, aquella letra sympa-tica, que elle achara, fez-me re-cuar trinta annos no tempo, trans-portando-me velozmente aos meusbellos tempos do Éden.

Mais espantoso que o testamentoparecia-me aquelle feixe de car-toes que eu imaginava terem fica-do abandonados num camarim,morrendo com as flores que eu lheenviara.

Nada mais havia na arca. Nemum indicio que autorizasse a crerna veracidade do testamento. Tu-do fantástico. E, mais fantásticodo que tudo, aquella relíquia deuma aventura timida, sincera, eque por isso, talvez, fora a únicaque ella tivera o capricho de con-servar...

DE MARCO AURÉLIO]^ AO gastes o ?|ue te resta da vida

em pensamentos relativos aos ou-tros, a não ser que os refiras ao in-teresse geral. Senão, falharás a umaoutra tarefa. Com effeito, prenderásassim o teu espirito ao que faz esteou aquelle, ao motivo por que o faz,ao que diz e medita ou emprchende,ás coisas em que se oecupa, c destemodo te deixarás distrair da vigi-iancia que deves a tua propna alma.E', pois, necessário, arrancar do cn-cadeamento das tuas idéas os pen-samentos fluetuantes, inúteis e sobre-tudo curiosos e malévolos. E' preci-so que os teus pensamentos sejamtaes que, interrogado bruscamente so-bre o objecto, possas respondersem hesitação c com verdade: " Esta-va pensando nisto ou naquillo". Des-te modo a sua alma alojará senti-mentos simples, benevoios c dignosde um ser sociavcl que desdenha ogozo, as idéas meramente voluptuo-jas, o ódio, a inveja, a desconfiançaou qualquer outra paixão que. te en-vergonharias dc confessar.

Diários Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Bello Horizonte, Recife e Porto Alegre Domingo, 24 de Dezembro de 1939

Palestra Sobre a Moda

WvÊÊÊÍmw;.

0 Natal de Uma SantaAconteceu no tempo das Cruza-

das, tempo heróico em que cava-lheiròs abandonavam d o minios,mulher c filhos, para reconquistara Terra Santa, arrancando-a dopoder dos infiéis.

Luiz, marido de Santa Isabel,

partia tambem, deixando o seuvelho castello do "Wartburg",perdido entre as montanhas daTurisia. Ir á Terra Santa equiva-lia, naquella época, partir para amorte. Mas, Isabel lhe disse "Vaecom Deus, esposo querido. Não

E' interessante observar como mui-tas mulheres, verdadeiramente ele-ganlcs, prescindem do chapéo... E'na rita, i na noite no Casino.,, E

quero reter-te contra a vontadedo Senhor".

E Luiz partiu para não voltar,victima de uma epidemia na Ita-lia meridional. Quando a noticiachegou ao castello, a dor foi im-mensa entre os* habitantes.

Os irmãos do príncipe, esses,apenas souberam de sua morte,disputaram logo os domínios, o ve-lho castello rodeado de bosques,de campos férteis, com gente la-boriosa. A ambição matava nellesa flor da bondade e naquella noi-te de Natal, dc 1227, Isabel e seusfilhos, abandonados pelos paren-tes, ficavam como mendigos, ex-postos ao tempo, sem rumo, tãomiseráveis como o mais pobre dosseus vassalos.

A noite era escura. A neve caia.O vento gelava mais. E horas choras, por entre bosques, valles ecampos, andaram... Nessa cami-nhada incerta e penosa encontra-ram, emfim,«um cstabulo e nellese abrigaram. E no meio de im-mensa solidão, ouviram todos soaruma campainha. Era a de umconvento próximo, chamando osfrades para a missa do nascimen-to de Jesus. • .

Isabel escutou-a e nem a fadiga,nem a dor puderam demovel-a dccorrer, com os filhos pela mão,para, do lado de fora, em espirito,partilhar do santo sacrifício daMissa do Gallo.

E ao Tedeum cantado pelos fra-des, do coração da princeza su-biram louvores a Deus — pelo sof-frimento, pela humilhação, pelapebreza sua naquella noite divi-na...

AHI RESIDE O SEGREDO DE SUACUTIS!

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MANTENHA A ACIDEZ OA PELLE, PELANUTRIÇÃO E PROTECÇÃO DA EPIDERME

\• No Congresso Internacional de Dermatologia de Budapest foirevelado que a pelle apresenta um indice de acidez, definido chimi-camente por um PH6. Quando o equilíbrio dessa acidez se perdea cutis perde tambem sua belleza e saúde, torna-se flacida e enru-gada. A belleza do rosto depende, portanto, da manutenção do equi-hbno ácido da pelle. Ha necessidade da manutenção desse equilíbriopela nutrição e protecção dos tecidos da cutis, provocando-se, dessemodo, a renovação da vida das cellulas, que garante a belíeza da pelle

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bem longe vamos buscar exemplosque possam provar e ainda cnthttsias-mar sobre esse gosto actual: JoanCrawford, Heddy Lamarr, RosalindRttsscll, são tres modelos de elegan-cia, não é mesmo? Pois, tambem cl-/flí põem de lado o chapéo sttbsti-titindo-o por tiras ou bandas de umtecido qualquer, que enrascam na ca-beca, em forma de turbante ou comoqualquer totteado gracioso, que lhes¦vá melhor. Os turbantes creados porHeddy, os que apparccem em "Ladyof the tro pies", af firmam que estamoda se estenderá e demorará, ape-sar da volttbilidade característica.Apenas alguns pedaços de seda sãoprecisos, para variar muitas vezes,sempre com graças novas, com um"clips"^ sobre a fronte, ou como ogosto dictar que o panno rodeie a ca-beca... E vae bem a qualquer typode mulher. Um rosto fino, em derna-sia_ fino, melhora com um turbantebaixando sobre a fronte e largo doslados. Ao contrario, um rosto muitoredondo, exige que a seda aperte mui-to as orelhas e se eleve na frente.

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OFORENO - mnUúfni^i -é çúââJhHú, d& Umvquiíiidade

As cores propostas ultimamentetrazem muita originalidade, com re-cursos mil imaginários paro encanta-doras tonalidades. Depois do "pãoqueimado", tom que ua ultima tem-porada estivai teve tantas adeptas,principalmente em vestidos de Unho,em conjuntos de praia, vemos agoraaspecto semelhante nesse "assttcarqueimado", que os artistas do "ma-quillage" proclamam combinaçãomuito feliz. Muitos verdes, em novostons de musgo, oliva e marinho, mui-tos acues c grises, cor de "café pre-to", um precioso amarello rosco,"uva", quc é um tom forte de vinho,o verde "chá", o verde-prata — sãoas cores que se desdobram em gani-mas formosíssimas para a escolha daelegante.

Fiel á voga do preto, Francevra-tncnt apresenta um bellissimo mode-lo de noite, de crepe opaco, gris,cortado em estilo princeza, com man-gas compridas. A saia, muito cin-gida uas cadeiras, leva ua região dascurvas um "retroussé" do tecido, se-guro por tres rosas de um delicadorosto amarellado, sendo as folhas develludo verde cobreado.

Entre modelos vários para a tarde,Pigttet offerece um modelinho verda-deiramente encantador; Em crepenegro, tem o corpele cortado na fren-te tm, bicos grandes que descem so-bre a saia, adornados de um lindobordado de soutache, e que parecemreter os drapeados que ornam a saiaalargando-a em forma de raios.

armmmYjmí &A44m&Uab!a.. J j

A SAUDE, para a mulhw, é ura bem*•*"•••- duplamente precioso; delia dependea belleza e a felicidade. Por isso, minhaamiga, defenda-se contra os males queperiodicamente a affligem, trazendo-lhedias de infindáveis torturas.

Não permitta que sua saude feneça e suabelleza se extingal

Oforeno traz bem estar e felicidade ámulher, combatendo os males que perio-

s eticamente affligem jovens o senhoras,

VALE POR UM MEZ DE ALEGRIA E BOM HUMOR* Formula do Prof. Fernando Magalhães * [/

A MISSA DO GALLO

Em recentes collccçõcs parisienses,apresentadas por notáveis creadores,aprecia-se o papel preponderante deelementos diametralmente oppostos —as pelles e as rendas. Entre as pri-meiras (hão ê demais falar em pel-lcs tm pleno dezembro, pois á cario-ca não falha a opportunidadé de ex-hibil-as), está a de leopardo, contan-do com a preferencia daqttelles asesda costura. Schiaparelli, por exem-pio, emprega-a com vaporosos ves-tidos para a noite, emprega-a co-mo criginal collar, feito de estrei-tas tiras entrelaçadas, com lin-da "plaquette" de ouro antigo e in-crustações de pedras preciosas... E'assim novo c grande o gosto pelaspelles caras. Ao lado dellas, as ren-das parecem mais tênues, mais vapo-rosas, utilizadas de mil modos dif-ferentes, refleetindo uma delicada ele-gançia, aliás muito apreciada pelaparisiense.

Alix apresenta um modelo encan-tador, para a noite, todo cm tttllcbranco. Leva, como guarnição, finis-simos entremeios de Chantilly, dis-postos sobre a saia amplíssima, embandas que, chegando até certa altu-ra, desde^ a borda, voltam a subirpara a cintura, formando assim umaespécie de sobresaia. O "corsage",muito cingido, é coberto de encaixeque, sobre a frente, desce em "fi-chú" drapeado. E' um modelo inte-ressante dc indisivel distineção.

E' o recolhimento lithurgico comque a Igreja celebra o nascimentode Jesus.

Mas, poucos sabem por que a es-sa missa sc diz — do Gallo — as-

Tal é a quantidade âe consultas que temos recebido paraesta secção, que nos vimos na impossibilidade material ãe res-ponãel-as no "Supplemento Feminino" sem um granãe atrazodesagradável, visto como circulamos apenas uma vez por semana.

Resolvemos, por isso e afim de sanar esse inconveniente,publicar desâe a semana passaâa o "Correio" DIARIAMENTEnas columnas ãe "O Jornal", ão "Diário âe S. Paulo" e âo "Esta-ão de Minas", nestes últimos apenas com as respostas ás cônsul-tas das leitoras paulistas e mineiras, respectivamente.

Procurem assim, todos os dias, nas edições ãe "O Jornal", âo"Diário âe S. Paulo" e âo "Estaâo âe Minas" o complemento âes-ta secção que, assim, será mantiâa rigorosamente em âia.

Neste lindo dia de íesta chrlstã, ir- E o resto... V., pela confissão queradiamos, para todas, um carinho na ita, mostra sua personalidade, suaíorma do melhor dos votos — que independência, e pode mostral-as a to-sorriso de Jesus abençoe os sonhos da gente, de um modo bem natural,caros da vossa mocidade. por sua frescura de flor, por seus «pen-DIANA DE OLIVEIRA (Rio). samentos gentis, por sua alegria mo-u «... ua uuubuui (rnu.. ça desfaaemj0 0 preconceito....

VOltEo..C."m UnmenS° Pr8ZCr **UC' ENESI (Rio).

E o faz com uma pontinha de cul- JZ^S^m* h. m.mQUe.. V°c6dado. desta vez todo dedicado ás pensata ou dlra de mln»..-"mSos. Tem razão, mas, "fóra da sua ...que V. é das que merece bem des-razão... Não é paradoxo, nfio! Suas te carinho, que é o das palavras quemãos, sem umas luvas com que se animam e rescendem os eífluvlos bai-resguardem do lodo que a formula samicos da esperança... E comece-contém, ficarão encardldas. Mas, V. mos: Seu peso está regular, pois odá um gelto... O mais, não tem ra- que se lhe dá é 48.800. As espaduaszão! curvadas provêm, geralmente, de de-

v«rPMCTT /o.«^« .»«„o,\ bUldade das vertebras, de oecupaçõesMENFIZ (onde estiver). sedentárias, em que a posiçfio se faz"algumas manchas pardas..." viciada, de inclinação para a frente.E V. conta a sua historia... Per- P mel° de corrigir é sentar-se sqmpre

mltte que rectiílquemos um ponto direita, andar direita, dormir em ca-dessa historia? As manchas voltsram ma dura, bem estendida, passear comporque tinham de voltar, pois, o lei- "s m5os Para trás e recorrer á gy-te e o Umáo rio indicados... mnastica. Para reerguer o busto, a

Temos fé que V. se dará bem com Bymnastlca ainda vae auxlllal-a, assima formula que segue, boa tanto para como os banhos frios, e as írlcçftes,queimaduras do sol, como para sar- «desde as axlllas ao centro do peito,daa e paonos: Pode £er com:Pó de arroz 25,0 Água* forte de camomlll» .. .. 30,0Mel puro 12,5 Solução concentrada de nlum ii 15.0Tintura de benjolm 6.0 Álcool a 60.° «0,0«Clara de ovo batida 5,0 PeUe scccai cravMi jjqh,, abertos:

S' para passar 6 noite e de manhã A c&usa real de uma peUe assim, ntolavar o rosto «com infusão morna de se sabe bem qual seja. Talvez uma¦abuguelro. circulação deficiente, em que ai

A causa dos «pellos (má funeção do glandulu preguiçosas não ltibrlflcamotário)), é combatida oom Injecçfies •*, eptderme, normalmente. A má eli-ia «Oro hormonico. Ao torcozello mtnaç&o dos resíduos dl digestão, pa-massagem, com cold cream ou oom rece tambem ter responsabilidade nooleo, todos os dias, com pressões for- caso, Dere V. evitar, pelos pdros as-toe. procurando aflnal-o. ttm, pelos cravos, os excesso* d* cre-

sim como desconhecem o primei-ro que a celebrou e por que a «-lebrou. Conta-se a historia:

Encontrava-se São Francisco deAssis em Grcccio, na Itália, lápeio anno de 1223, e, movido deardente devoção — conforme disseSão Boaventura — para bemcommunical-a aos outros, quiz fa-zer a festa do Natal, com pompapossivel e majestade máxima. Epara que ninguém pudesse consi-deral-a novidade ridícula, pediu aoSummo Pontífice licença para ce-lebrar o que pensara (ainda comodisse São Boaventura).

Nesse tempo, vivia nessa cida-de um ex-soidado, de nome Joãc

mes, e é porque lhe damos um pro-dueto de acção suave, liquido, parafazer a limpeza da sua cutis:Água dÍ8ttllada 400,0Álcool a BO.o .. 400,0Essência de romã 10,0Essência de norteia 5,0Essência de cascas de limão .. 5,0Essência de mellssa 5,0Água de rosas 20,0Água de flores de laranja .. 20,0

E substitua, em :;eu regimen ali-mentar, as gorduras animaes peloazeite. E que não lhe falhem as vi-tamlnas. ¦

Pescoço:Pepinos 50,0Oxydo de zinco 5,0

E' uma pomada para fricções. Mas,se prefere, esta outra é para passarcom uma esponja:Glycerlna 50,0Água de rosas 40,0Água oxygenada 25,0

Caspas: São, não resta duvida, o ini-migo numero um do cabello, de suavida, de sua belleza... Se apesar daescova, do pente, se fazem mais nu-merosas, os meios enérgicos recom-mendavels sfio as «das fricções, todosos dias, com qualquer destas rccel-tas: agila de alcatrão filtrada, petro-leo (de vez em vez), o sublimado cor-rosivo a 1 por 1.000 ou com a loçãoseguinte:Água de rosas distillada .. .. 500,0Licor de Vangwieten .. ., ,, .. 100,0Hydrato de chloral 25,0

Basta uma colher.Mãos:Laval-as com água morna • sabo-nete de benjolm. E dentre tantas re-celtas, para amaclar e suavizar asmãos, V. pode escolher esta, bemsimples e boa!Amido em po e glycerlna, em quan-tldade auMIclente para formar uma

pasta, que usara 4 noite, calçando ln-vm velhas.

Bellita, amigo e bemfeitor do Po>brtiinho, e que doara á ordemfranciscana uma rocha em monta.nha fronteira ao povoado, parsque nella fossem orar os frades.Foi a este cavalheiro quc SãoFrancisco confiou sua idéa: pre-parar em uma gruta da montanhaum presepe com palha de feno, le-var para elle um boi e um jtimen-to, mesmo como acontecera noSanto Presepe de Belém. Era as-sim que o santo queria, uma vezsó que fosse, celebrar o nascimen*to do Menino Deus, vendo, contos próprios olhos, a pobreza e amiséria em que quiz nascer.

João Bellita, admirador de SáoFrancisco, fez tudo. E foi esta aprimeira festividade, em quc sedisse, com assistência do santo dtAssis, a primeira Missa do Gallo,assim chamada porque se celebrouna hora em que os gallos cantam.

Mas, vejamos como isso aconte- • xceu, segundo relato do beato Tho- i ymaz de Celano: "Chegou — es*creveu o beato — o dia da gran-de alegria. Religiosos, homens,mulheres, daquella região e dcpovoados próximos, a c c o rreram,convidados, todos conforme po-diam, alvoroçados, com fachos ecandeias, para illuminar aquellanoite, a mesma que deu um novoresplendor ao mundo. E por ulti-mo accorreu o Santo Servo deDeus, que, vendo tudo preparado,admirou e se alegrou.

O presepe, o feno, o boi, o ju*mento... E assim Greccio conver-tia-se em um novo Belém e hon-rava a simplicidade, exaltava a po-breza e a humildade... Aquellanoite parecia um dia, deliciosa demagia para os homem e para osanimaes. No bosque repercutia»as vozes, os cantos alegres tinhameco nas rochas... Ficou dc pé oSanto ante o presepe, emociona-do, enternecido de amor, batuta-do em gozo ineffavel. Assim «realizou o lolemne sacrifício damissa lobre o presepe, na grutade Greccio, a 24 de dezembro i*1223. SIo Francisco de Assis, Ser-vo de Deus, com os sagrados or*namento*, pois era aiacono, ca""tou o Evangelho,,."

Domingo, 24 de Dezembro de 1939 Diários Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Bello Horizonte, Recife e Porto Alegre

das festas domesticasw

O preparo¦':¦¦ ¦*-*¦¦' ¦ ' -." ¦

>*-*..

Regras que devem ser observadas, e menusapropriados para cada festivídade

Agora, com a criançada em fé-rias, é muito natural que você te-nha que dar pequenas íestinhas em

que os pequenos possam reunir osamigos do collegio, de vez em

quando. Além do mais, nas fes-tas dc fim de anno você terá tam-liem que receber os amigos em«cquenas reuniões intimas, e a suafilha que já é uma mocinha tam-bem quer dar a sua íestinha. As-sim, dou abaixo algumas suggestoes para que Billy, o collegial

que manda na casa, seja satisfei-t0 no seu desejo de reunir osr.mlgos; Gail, a irmã que já é umamocinha elegante, tambem, realizaa sua festa; e, finalmente, paraque papae e mamãe possam rece-ber as pessoas de suas relações,

num domingo á tarde.

A FESTA DE BILLY

0 pequeno é persistente, e vo-cê embora com muita vontadede' se livrar dos trabalhos e adiara festa, vê-se mesmo obrigada amarcar a data. Mas, com o menu'

que vae abaixo os companheirosde Billy ficarão encantados e vo-cê não terá muito trabalho. E' oseguinte:

Sueco de tomateFrango com petit-pois

Talo» de aipo cenoura»azeitonas recheiadas

Milho cozidoSorvete de laranja com biscoitos

bolinhosFranco com petit-pois

S colheres de sopa de gorduraJ ti colheres de aôpa de farinha

3/4 de colher de aal1/8 de colher do pimenta

2 e 1/2 chícara de leite2 chicaras de carne de frango

sem osso1 chícara da petit-poji co-

ndoMasta do torta

Àzoitonao ..PimentaPimeatõe». -

• Derreta a manteig» numa caça-rola t junte a farinha e todos ostemperos. Ponha o leite e deixeengrossar. Misture, entlo, o fran-go «•• petit-pois. Encha peque-

«¦nas forminhas-de vidro que pos--i sam ir ao forno e cubra com mas-

sa de empada, qué tenha sido pre-parada no feitio de cabeças degato. Você encontrará muito fa-cilmente fôrma» de cortar massanesse feitio. Os olhinhos s5o fei-tos com azeitonas, a lingua compimentão e os bigodes com tiri-rhas finas de pimentão verde.I's5a quantidade é para seis for-minhas. E' muito provável quetenha que fazer dobrado ou tri-plicado. Abaixo da gravura ao la-do você encontrará mais detalhessobre a decoração.

PARA GAIL E SUAS COMPA-NHEIRAS DE CLUB

sua. Seria mesmo uma injustiça.Por isso, damos um menu' paraella: '

Sueco de uva quenteQuadrado» de. queijo assado

Bolas de manteiga de amendoimSueco de uvas quento

colherei de assucar*>. chicaras de iucco de uvas

3/8 de colher de canella em pófolha de louro

Misture todos os ingredientes edeixe ferver em fogo brando du-rante 5 minutos. Passe num guar-/da-napo fino e sirva quente. Dátres chicaras que poderão servir 6pessoas.

QUADRADOS DE QUEIJOASSADO

12 quadrados de pão dormido4 colheres de topa de man*

teigachícara de queijo ralado

Pa9se manteiga nos lados dopão, deixando apenas um dellessem manteiga. Depois de bem for-rado de manteiga o pão, passe noqueijo ralado e ponha para as-sar, deixando o único lado que não'levou manteiga collocado parabaixo no taboleiro. Leve ao fôr-no e deixe dourar. Sirva bemquente.

ALMOÇO ANTES DO BRIDGE

Comece a sua tarde de bridgecom um almoço agradável. Sirva:

Sueco dc. abacaxiLíngua com pãesinhos á moda

inglezaPecegoi, docei Sorveto

Café

LINGUA COM PÃESINHOS A'MODA INGLEZA

colherei «ie manteigaSOO gra. de queijo

1/2 colher de mostardacolher de molho Worcets-

hire1/2 chicara de leito ........... ~

ovos4 pãesinhos cortados «o meio

lingua de conserva

Derreta a manteiga e o queijo,cortado em pequenas fatias, numacaçarola. Junte os temperos e oleite até que engrosse um pouco.Junte os ovos batidos. Ponha osPãesinhos numa fôrma cobertoscom fatias de lingua, em seguidacolloque a massa sobre elles e le-ve ao forno para tostar. Sirvabem quente.

PARA COMEÇAR o bkidu**:COM UM "LUNCH"

e rQUANDO duma festa, nãose esqueça de...

Ao servir o sorvete

Ao encommcndar o sor-vete, faça a conta das pes-soas, sendo que 1/4 de kilodá 4 sorvetes, caso seja ser-vido sem calda e sem crê-me. Se você servil-o comcalda de fruta, compota,creme, etc, poderá contarseis sorvetes, com aquellaquantidade.

CAFÉ' PARA MUITOS

Ao preparar ao mesmotempo 25 ou mais taças decafé, faça o seguinte: Ar-ranje um sacco, encha daquantidade necessária de póe feche-o completamente.Ponha dentro de uma cha-leira com água fervendo edeixe ferver cm fogo bran-do durante IS minutos. (E'preciso que o sacco tenhasido fervido antes de utili-zado.) Tire o sacco e sirvao café.

CHA' PARA DEZ

Aqui indicamos um modorápido de preparar o cháquando a lista de convivaschega a dez: ponha um sa-quinho bem amarrado coma quantidade de chá neces-saria, segundo o gosto. Vo-cê poderá usar tambem seissaquinhos dos pequenos emque são vendidos certasmarcas de chá. Ponha nu-ma caçarola escaldada. Lan-ce a água fervendo sobreelles e deixe ferver emfogo brando durante cincominutos. Dá 12 chicaras.

Por JUL1A HOOVER(Do Good Housekceping Instituíe)

Aqui está Billy accendendo a vela que enfeita o•eu bolo. "O ir. Abóbora fica com os oii-.os bemluminoso" quando a vela ó neceaa. Limões ver*dei, milho cozido e folhas de aipo fazem o colla*rínho do importante senhor. Em cada logar uma

louia escolar, coberta con» papel cellophane, paraficar bem limpa, traz em cima o nome do çccupan-te do logar. Cada viiitante ganhará para levar

para lua caia a louia lobre a qual jantou.

Depois da festa de Billy, Gail Em vez de almoço, você podenão pode deixar de ter tambem a preferir começar seu bridge á tar-

de com um "lunch". Faça entãoseguinte menu':

Wafflea de chocolatecom sorvete de café .

Café

VVAFFLES DE CHOCOLATE

1/2 chícara de manteigachícara de anucar, 2 tablet*

tes do chocolate tem assucarovos

1/2 colher de sal ,1 1/4 de chicara de farinha pe-

neirada1/2 colher de canella1/2 chicara de loite

colher de vanilina1/2 chicara de nozes picadas

Bata a manteiga até ficar emconsistência de creme. Gradual-mente, vá addicionando o assu-car. Junte o chocolate derretido eos ovos bem batidos. Peneire jun-

Wê&éBBBbí •¦ WíwêêM **¦'«,WÉilllB ^ ¦ f* ¦•': ' - mm Ü % Sm*w **5^-^É?£3SsãaWH r*-"*. * x.v "S- > ..*, AL al&ms^p^HMnlP^ Rnfl 'A^yp^^i H1; . tÉÉ íp ¦ np 11

è WÈÈÉmBÈÊk/ w ¦• WÈÈÈÊÈI I ^ **-*Vv-: V-Ir

v ¦¦;;":/ ^Sn ;.-•'.-¦ o í^j^m-^wwwSi*-*-W-v m, . ' M-ij-' waPwWy' m-1-ffl-Ma-rr.i &•¦", /• - r, Wêê * i^^w^^^^^^Mãi^^^^i^Wm, iiiMii iii -"i-jflHI XwmwÊÊÊm í*í>(*ffa'l.'^HI W

Spaghetti á moda do oeste1 kilo de carne cortada em pe*

daçosS chicaras de tomate1 1/2 chicara de água ,

1/2 chicara de fatiai de cebola1/2 chicara de azeitonas1/2 chicara de azeitona» re*

cheiadas

pacote de spaghetti* colher de sal

Pimentachicaras de queijo ralado

fique macia. Ponha todos os in-gredientes, excepto o queijo e dei-xe cozinhar até o macarrão ficar

bem macio. Misture o queijo esirva bem quente. Dá para seispessoas. ; **

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tos os ingredientes seccos e mis-ture aos poucos com o leite, noqual tenha sido misturada a vanj-lina. Por ultimo, misture as no-zes. Bata tudo bem e asse na ma-china de assar v-affles. Dá seis¦vvaffles. Sirva com o sorvete decafé ou com creme de leite. Parafazer na machina electrica siga oseguinte: Deixe a manteiga ficarna temperatura de casa e bata du-rante 1 minuto, vá pondo o assu-car gradualmente, batendo mais 1minuto. Junte o chocolate derreti-do e os ovos batidos, e bata mais1 minuto na machina na velocida-de máxima. Em seguida; peneirejuntos os ingredientes seccos e vámisturando aos poucos,, baixandoa velocidade á minima. Ponha emseguida o leite com vanilina, asnozes e bata 2 minutos mais'.

CEIAS SEM CEREMONIA

Com uma torradeira electrica,você poderá fazer facilmente u.ria

pequena ceia, na sala, emquantoconversa com as amigas.

Torradas de queijoSandwiche* com picklei

Chocolate quente

TORRADAS DE QUEIJO

kilo de carne de vitella as-sada

11/2 chicara de queijo ralado1/4 de chicara de cebola picada

colherei de molho Wor-cetshire

colher de sal1/8 de colher de pimenta

10 fatias de abacaxipãesinhos

Passe a carne na machina e mis-ture com todos os restantes ingre-dientes, excepto os pãesinhos e oabacaxi. Forme com a massa pe-quenos bolos do mesmo diâmetrodo que os pãesinhos. Ponha paraassar na torradeira de accordocom as instrucções que acompa-nham a machina. Parta os pãesi-nhos em dois e ponha cobertos demanteiga para que fiquem tosta-dos na parte cortada. Sirva umafatia de abacaxi, sobre elle um bo-linho de carne e em cima o pãotorrado. Dá 10 torradas.

OUTRA CEIA IMPROVISADA

Pão de vitellaSandwiches de pão preto

Torta de abacaxi'Chá

PAO DE VITELLA

1/3 de chicara de cebola picada1/2 alho esmagado

colheres de gorduraSOO cra. <b carne de vitella pas*

•ada a machina806 gr», de carne de porco pas-

sada a machina1 ovo batido1 1/2 chicara de leiteZ colherei de isi

1/4 de colherínha de pimenta1/8 de nozes

Cozinhe o alho c a cebola nagordura quente. Misture a vitella,a carne de porco e òs ovos. Mis-ture, em seguida, os miolos de pãoe leite e junte aos restantes in-gredientes. Mexa bem e ponhapara assar em fôrma bem untada.Para seis pessoas. /

TORTA DE ABACAXI

2 chicaras de passas lem ca*roço

1/2 chicara" de água fervendo1/2 chicara de anucar

colheres de polvilho1/2 chicara de pedaços de aba*

caxi de compota6 forminhas de mana

1/4 do colher de sal

colher de topa do manteiga- colherei de caldo de limão

Cozinhe as passus em água du-rante cinco minutos. Misture opolvilho e o assucar e deixe fer-ver durante cinco minutos. Deixeesfriar e misture os restantes in-gredientes e depois ponha a gelar.Encha forminhas de massa comesse recheio na hora de servir.Dá seis forminhas.

ECONOMIA CULINÁRIAPor Maria Silveira. Directora da Cozinha Royal

QUANDO AS CREANÇAS QUEREM LAMBISCAR...

AGORA, que as escolas es-

tão fechadas, e os peque-nos, "brincando ao ar livre duran-te muitas horas, têm ainda maisaguçado o seu já grande appe-tite, meu conselho á Sra., queé mãe, é o de adquirir uma bis-coíteira grande, -com a tampabem justa (uma lata grandetambem serve) e conscrval-asempre cheia de biscoitinhos!

Para latnbiscar entre as refei*ções, são ideaes os biscoitinhos.As crianças, sobretudo, os ado—ram e tambem seus pães, os avo-zinhos — todo o mundo, emfim.São tão leves, que não "estra-

gam" o appetite para as refei-ções normaes, fornecendo, toda-via, nutrição para satisfazer essafome sadia, que os organismosem crescimento manifestam sem-pre.

Além disso, uma vez que aSra. se convença da praticabili-dade de tel-os á mio, cada vezmais apreciará o auxilio que lhepresta sua biscoiteira, porquan-to poderá verificar que não só ospequenos f i c a rão contentes.Quando apparecer uma amiga,por exemplo, a Sra. terá sem-pre alguns biscoitinhos delicio-sos para offerecer com café ourefrescos. Quando seu maridosentar-se para ler o jornal ououvir o radio, a Sra. o agrada-rá, collocando-lhe ao alcance damão um prato de biscoitinhos.Ha, mesmo, muitas oceasiões emque a Sra. gostará de ter prom-ptos, para servir no momento,estes biscoitos torradinhos e sa-borosos.

E o melhor dc tudo é que sâobaratos e fáceis de fazer.

As creanças ficam loucas com estes deliciososbiscoitinhos.

BISCOITINHOS (COO-KIES)

11/4 chie. assucar; 21/3chies, farinha de trigo; 2/3 chie.araruta; 1 colh. (chá) Ferinen-to em Pó Royal; 1/2 colh. (chá)sal; 1 chie. gordura; 3 ovos; 1colh. (chá) extracto baunilha.

Peneire juntos os ingredien-tes seccos. Áddicione gordura emisture tudo com um garfo.Junte os ovos (sem bater) e abaunilha. Se tiver refrigerador,será bom e*sfriar a massa uns 15minutos. Extenda-a em cama-da fina, numa taboa enfarinha-da. Córte-a em rodelas com aboca de um copo enfarinhado.Forno moderado, a cerca de 190gráos C, 8 minutos.

Para varial-os em oceasiõesespeciaes, a Sra. poderá fazerBISCOITINHOS CARACOL

rectangulo. Façao mesmo com amassa achocolata-da, de modo a fi-carem ambas domesmo tamanho.Colloque a massabranca sobre a dechocolate e com-pri ma-as leve-mente, uma sobrea outra. Enroleapertado comopara fazer rolo degeléa. Esfrie du-rante algumas ho-ras, na geladeira,

. se tiver, até ficarbem firme. Corte em fatias de1/2 cm. Taboleiro untado, fornomoderado, cerca de 10 minutos.

A Sra. poderá experimentartambemQUEBRADINHOS DE LI-MÃO OU DE LARANJA

substituindo a baunilha pelacasca ralada de dois limões oude uma laranja, ou

RODELA DE NOZESjuntando 1/2 ou 3/4 de chicarade nozes picadas, antes de ex-tender a massa.

Possue a Sra. um exemplardo meu livreto "Economia Culi-naria"? Conltni elle receitas ex-cêllciitcs e pouco dispendiosas,bem como varias idéas praticas.Remetto-o absolutamente, grátisás minhas leitoras. Para obterum, basta que a Sra. envie no-

Divida a massa em duas pnr- me c endereço, bem lerjiveis, ates e áddicione chocolate a uma Maria Silveira, Dpt. 118-C,dellas. Estenda em camada fina Caixa Postal 3215, JRio de Ja-a massa branca, formando um neiro, D. F.

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São Elles os Quadris Arredon-dados e as Cinturas de Vespa

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Ventado aituirello bel*!• ó o i-iWtisrial «fc»t«caiaco d« quadri» ar-redontiadoaj eintm-a «ioreapa, pregueados emforma-de cartucheirae touea, jabet • pn*

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E«to re» tido dotarde em creparsrde escuro ca-racterixa-aa pelasmansa» gracio a •• •mente ctrapeaA»,pelo* hombro» na-turnea, pela «ànln-ra diminuta • pelatúnica de cõrie «fia-

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Intereuante modelo de "broadcloth" verde esmeralda guarnecido «ievibrantes paineii e gela de "nutria" em forma de chalé. O turbante éde seda verde e o abrigo para as mãos do mesmo material «Ios painéis.

Por GRACE CORSON Éamosa chronisia eIraiora dt modas)

It.

O «aaiawlSU «Iatres poçae «jne se*** adrãa, «tm at«-rol cinzenta,possa* «bb eértactTdrac-teriatic»» •mente mili tar,com botões «íe la-tão, jatraeta «a-earlate, bl-asaexol, 1« ? • a tlepelle • «ha pé otypo "•faixa tiapiTralas™ eom or*nato de trepe.

OS

mágicos da moda, sempre attentos ao espirito que anima as dif-ferentes épocas, deram-nos agora vestidos de extravagante belle-za, ricos tecidos, costumes cujo corte militar realça ainda móis as

curvas femininas e uma variedade enorme de motivos, como se nos quizes-4 sem preparar'para a febril temporada* de alegria que em geral suecede aos '

tempos nublados.Não obstante essa profusão de mo-

<• tivos existem dois pontos essenciaes

que caracterizam todos os modelos de-senhados para o periodo 1939-1940.São elles a diminuta cintura de ves-

pa e os quadris arredondados. Quasitodas as lojas exhibem a velha cinta

de quadris arredondados, enlaçada na

cintura. E' muito discutido o seu effei-to sobre a saude, mas ninguém poderánegar que ella empreste um encanto

todo especial aos nossos talhes "aero-

dynamicos". Já se desprezaram intei-

ramente os contornos an-

gulares, os hombros rectose a cintura relaxada. Hoje,mesmo em tailleurs de es-tylo marcial, os mcdelosapresentam curvas suaves,hombros naturaes e minus-

cuias cinturas de vespa.

Esto Irap-fessionnnte mo-«leio de soiree de esty*Io vietoriano • todo con*feccíonado «n b-racadod» Ntõn ami com mo-«aros de flores de vel-Mo negro. Na partaposterior o vestido setratam para formar mn

Vemos á direi*ta om casacocor de vinhocom cimo decaracul pardo asaia godet. Ocinto de suédaé ricamente tra-brilhado c o ter*bante de feltraprende-se ao ca*

bello, atrás.

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Pcreeb<vte Influencia hespa-nhola nesta creação em vel*lodo negro eom «mia ampla.Oa «íctadris e o cimo da blu-aa são ornado» da fitaa desetim TOrmelho. Flores de-reOrido vermelbo são ada-

ptadas ao cabello.

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