UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO...

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Maria Luciane dos Santos Vasques

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINOFUNDAMENTAL

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Maria Luciane dos Santos Vasques

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CAPITÃO POÇO-PA2014

MARIA LUCIANE DOS SANTOS VASQUES

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINOFUNDAMENTAL

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Relatório de Estágio apresentado aUFRA como um dos pré-requisitos paraobtenção do grau de Licenciatura emPedagogia, orientado pela professoraMsc. Maria das Graças Lima Rodrigues.

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CAPITÃO POÇO-PA2014

AGRADECIMENTOS

A Deus em primeiro lugar que iluminou meu caminho durante este

percurso.

A todos os professores do curso, que foram tão importantes na

minha vida acadêmica e no desenvolvimento de novas

metodologias, principalmente nos auxiliando e tirando dúvidas.

Aos meus amigos de turma, pelas alegrias, tristezas e dores

compartilhas. Com vocês, as aulas, relatórios, sínteses,

seminários e noites de trabalhos se tornaram momentos de

descontração e vitórias.

À professora Maria das Graças Lima por sua contribuição e

paciência conosco.

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DEDICATÓRIA

Dedico esse relatório a minha família, principalmente minha

querida mãe BENEDITA DANTAS por sua capacidade de acreditar em

mim e cuidar de meus filhos BRENO VASQUES e BIANCA VASQUES

para que eu possa seguir estudando e trabalhando. MÃE, sua

presença significou segurança e certeza de que não estou

sozinha nessa vida.

SUMÁRIO

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1.

INTRODUÇÃO....................................................

.....................................................6

2. DESCRIÇÃO DA

ESCOLA........................................................

..............................9

3. DESENVOLVIMENTO DO

ESTÁGIO.......................................................

.............10

4. CONSIDERAÇÕES

FINAIS........................................................

.........................13

5. REFERÊNCIAS

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1. INTRODUÇÃO

A história da educação em nosso país é marcada pelo

contraste social e político. Ao longo dos anos políticas

educacionais foram criadas com o intuito de levar uma educação

de qualidade ao povo brasileiro, já que a mesma constitui- se

uma peça fundamental para na formação do cidadão crítico e

ativo, que conheça seus direitos e deveres dentro da

sociedade.

Desde o século passado a partir dos anos 70, vinham

fundamentando-se algumas teorias “compensatórias” a respeito

do direito as crianças, principalmente carentes que essas

frequentassem pelo menos um ano no pré-escolar para irem se

habituando a rotina escolar, estimulando a concentração,

disciplina ,familiarização com letras e números através

materiais pedagógicos de estimulo a aprendizagem de forma

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lúdica. Visto que as crianças de classe média, nessa idade já

estavam matriculadas em escolas.

Sobre o documento do MEC “ Orientações para inclusão de

crianças de seis anos” Anelise Monteiro do Nascimento suscita:

[...] podemos ver o ensino fundamental de nove anoscomo mais uma estratégia de democratização e acesso áescola. A Lei nº 11. 274, de 6 de fevereiro de 2006,assegura o direito as crianças de seis anos à educaçãoformal, obrigando as famílias a matriculá- las e oEstado a oferecer o atendimento. (Brasil, 2007, p.27

Oliveira (2009, p.02), “na educação, o governo federal vem

desenvolvendo programas, estabelecendo parcerias com os

municípios e com as escolas diretamente [...]”. Com isso

percebe-se a evolução da educação em torno das políticas

públicas, objetivando melhores condições de trabalho para os

funcionários da educação e melhorias no processo de ensino

aprendizagem do alunado, buscando romper com a desigualdade

social e a exclusão, visando uma educação igualitária a toda a

população.

O ambiente escolar é um espaço no qual abre para todas as

classes sociais e tem dentre seus objetivos aprimorarem em sua

comunidade a ética. Conscientizando os indivíduos da mesma a

buscar seus direitos e conhecer seus deveres, para a

construção de uma sociedade justa, igualitária baseada na

moral e cidadania.

O estágio supervisionado obrigatório aqui relatado, se

concretizou na Escola Municipal de Ensino Infantil e

Fundamental Maria Epifânia dos Santos, localizada na PA 152 na

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comunidade do Mocambo, distante 03 Km da sede do município de

Ourém-PA.

Escola essa que foi fundada no ano de 1982, pelo então

prefeito na época Haroldo Alencar de Souza, teve como primeira

professora e que trouxe grandes contribuições para a educação

dessa comunidade, Antonia Ribeiro.

Desde sua fundação até os dias atuais a referida escola

passou por inúmeros gestores e algumas reformas e ampliações,

sendo que o ultimo gestor está sendo José Júlio Oliveira da

Silva, que que é formado em Pedagogia e vem desempenhando

suas funções satisfatoriamente, principalmente quando se trata

da melhoria pela educação .A escola esteve em reforma

recentemente no inicio do ano de 2014, na ocasião foi ampliado

o laboratório de informática e feito a cobertura da área de

acesso a cantina, essa atende alunos da Educação Infantil ao

5º ano do Ensino Fundamental I e o Programa Mais Educação

instalado no 1º semestre do ano de 2013.

O estágio realizou-se na escola entre os dias 05 a 20 de

Agosto de 2014, em uma sala do 4º e 5º ( multi)ano do ensino

fundamental I, turma essa que tem 21 alunos e é regida pela

professora Maridalva dos Santos Souza.

Usando do dispositivo legal:

Art.1º- O presente regulamento está de acordo com a Lei nº

11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio

dos estudantes de 2º e 3º graus e de acordo com Resolução

CNE/CP nº 1/2006 que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Graduação como pareceres CNE/CP nº

09/2001, CNE/CP nº 21/2001, CNE/CP nº 28/2001, CNE/CES nº

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492/2001, CNE/CP nº 01/2002, CNE/CP nº 02/2002, e o

Regulamento de Ensino da UFRA.

Tendo como objetivo lapidar e por em prática os

conhecimentos adquiridos no Curso de Licenciatura em Pedagogia

PARFOR/UFRA (Plano Nacional de Formação de

Professores/Universidade Federal Rural da Amazônia). No

decorrer do estágio, as metodologias base utilizadas foram

apenas a observação que decorreram conforme o planejado, e

trouxeram a tona reflexões sobre a importância de nossa

formação e pratica, voltada para a nossa realidade escolar.

O presente relatório tem por objetivo descrever as

observações realizadas nas turmas onde ocorreram o estágio e o

mesmo está dividido em cinco partes: Introdução, Histórico da

Escola, Estrutura física da sala de aula, desenvolvimento e

considerações finais.

2. ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA

A escola Municipal Maria Epifânia dos Santos possui um

ambiente bastante acolhedor ,um dos órgãos que auxiliam no

funcionamento da escola é o PPP (Projeto Politico Pedagógico)

e o conselho escolar.

A escola está toda murada e seu espaço físico subdividi-

se em sala da secretaria/ diretoria, um mini laboratório de

informática, dois banheiros, um depósito para guardar

materiais de limpeza, quatro salas de aulas, dois ventiladores

por sala, mesas e cadeiras adequadas a idade das turmas,

também possui uma geladeira, um freezer, quadro negro,

materiais de secretaria, etc.

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Têm em seu quadro de funcionários no turno da manhã, seis

professores, uma secretária, quatro serventes e o diretor. E

no turno da tarde três professores da rede regular, mais três

oficineiros do Programa Mais Educação. A escola dispõe de

alguns recursos tecnológicos, como uma caixa amplificada, uma

impressora, uma maquina digital de um DVD, uma TV entre

outros.

A referida escola foi contemplada com o Programa Mais

Educação do governo federal, que tem duração de 10 meses.

Nesse ela oferece aos educandos da rede regular reforço

escolar, atividades esportivas e artesanato.

Durante o estagio observei que as atividades do Programa

Mais Educação coincidem-se com as aulas regulares, causando

certo desconforto aos professores da rede regular, pelo fato

de no horário do lanche muitos alunos do Programa ficarem

circulando nas dependências da escola. Isso acabara por tirar

a pouca atenção de muitos alunos que estão em aula, devido o

barulho.

Tal experiência foi de grande importância para que,

estando em contato com o trabalho de um outro profissional,

termos a oportunidade de refletir sobre nossa própria prática

pedagógica e pois cada profissional segue uma certa linha

educativa. Além dessa troca de experiência, pude observar na

prática muito do que já foi discutido em sala de aula,

possibilitando assim ter uma visão mais critica sobre o que já

estudamos. A respeito disso IMBERNÓN (2001) relata que:O eixo fundamental do currículo de formação do professoré o desenvolvimento da capacidade de refletir sobre aprópria prática docente, com o objetivo de aprender a

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interpretar, compreender e refletir sobre a realidadesocial e a docência. (p. 39)

De acordo com a ideia do autor o estágio supervisionado

pode ser considerado como um bom momento e experiência única

para nossa formação profissional enquanto educadores, já que

na ocasião estamos refletindo sobre nossa atuação, e podemos

observar a prática e discutir com a teoria haja vista que a

prática em muito difere da teoria, pois a primeira existem

fatores externos que muitas vezes interferem na plena

aplicação do que é discutido ao longo do curso. Contudo

sabemos que as duas caminham juntas.

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3. DESENVOLVIMENTO

Durante as quatro horas de aulas, tem-se um intervalo de

quinze minutos para que as crianças possam fazer seus lanches,

as horas restantes elas permanecem na sala realizando suas

tarefas, nos momentos em que as crianças estavam em sala de

aula, sempre com a orientação e supervisão da professora, pude

observar a organização das crianças e as tarefas propostas

pela professora e os conteúdos desenvolvidos durante o período

do estágio eram significativos e eram elaborados e utilizados

metodologias de acordo com o desenvolvimento de ensino

aprendizado dos alunos.

Durante o estagio, a professora utilizou de alguns

recursos didáticos, procurou-se utilizar métodos que pudessem

contribuir no processo de aprendizagem dos alunos, facilitando

a aquisição de conhecimento pelos alunos e tornando o

aprendizado prazeroso e significativo, permitindo que a

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criança desenvolva suas habilidades, como também a

concretização dos objetivos proposto pela professora. Diante

disso Onrumbia, (1994, p. 101) afirma que:

O ensino deve ser entendido (...) como uma ajuda aoprocesso de aprendizagem. Ajuda necessária, porque semela é muito pouco provável que os alunos cheguem aaprender, e a aprender de maneira mais significativapossível, os conhecimentos necessários para seudesenvolvimento pessoal e para sua capacidade decompreensão da realidade e de atuação nela. Entretanto,só ajuda porque o ensino não substitui a atividademental construtiva do aluno, nem seu lugar.

A escola, deve ser entendida como o lugar onde busca- se

uma aprendizagem significativa e que a mesma contribua para

desenvolvimento das habilidades da criança, para que a mesma

possa fazer novas descobertas, novos conhecimentos que

enriqueça sua capacidade de compreensão do meio em que vive,

tornando –se um cidadão participativo e ativo na sociedade em

que está inserido.

O estagio é um complemento do ensino aprendizagem, no qual

analisamos a pratica docente de outro profissional e

refletimos sobre nossa atuação enquanto educadores e

formadores de opinião. Já que esse, nos permite ver a

realidade escolar de um outro olhar e em outra instituição e

turma que não a nossa.

De acordo com Moretto (2003, p. 79),“ Quando o sujeito observa, ele faz comparações entreexperiências; já vividas e cuja representação construídaconstitui suas estruturas cognitivas (seusconhecimentos), com experiência que ele faz no momento,isto é, a representação que ele está construindo na suainteração com o mundo das limitações”.

No primeiro dia de estagio supervisionado, fui bem

recebida pela direção da escola e pela professora Maridalva,

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que não mediu esforços para que eu pudesse alcançar meus

objetivos. Apresentando-me aos alunos explicou o porquê eu

estava ali, e feito isto, deu iniciou a sua aula normalmente,

rezando a oração dos estudantes com os alunos.

Nesse dia a disciplina abordada foi “Linguagem Oral e

Escrita” e o conteúdo foi os substantivos: próprios e comuns,

a professora Maridalva escreveu o conteúdo no quadro negro e

pôs- se a explicar contextualizando para a turma, logo em

seguida passou atividades de consolidação do conteúdo em

estudo. Na ocasião estavam presentes todos os alunos da turma.

No segundo dia, começou-se a aula como de costume com a

oração, calendário, e como estavam bem comportados a

professora realizou uma dinâmica de grupo, “o nó humano” foi

bastante curioso o quanto eles gostaram pois a professora

utilizou-se de criatividade para conduzir a dinâmica. Após a

dinâmica a professora deu continuidade a aula com a disciplina

CLM ( Conhecimento Lógicos Matemáticos) e o conteúdo :

propriedades da divisão, como o conteúdo era um pouco extenso

e complexo a atividade ficou para o dia seguinte.

No decorrer do estágio foram abordados os seguintes

conteúdos: L.O.E. Subst. Primitivo e derivado; C.L.M. Formas

geométricas; C.N. Corpo humano; C.S. Atividades de recreação

referentes a Adesão do Pará, entre outros.

Já no décimo e décimo primeiro dia a disciplina foi

Conhecimentos Lógicos Matemáticos, o conteúdo trabalhado nesse

dia foi “os múltiplos dos números naturais”. Os recursos

utilizados pela professora foram: quadro negro, giz, caderno e

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a própria voz. Após a exposição do conteúdo foi feito a

leitura seguido das explicações para melhor entendimento dos

alunos.

Ao voltarmos no dia seguinte foi dado inicio nas

atividades, a professora explicou o comando com base no que

estava sendo estudado, para facilitar, disse aos alunos com

dificuldades que poderiam utilizar da tabuada e para aqueles

que não tinham, os orientou a criar sua própria tabuada para

auxiliar nos cálculos dos números estudados.

No decorrer dos trabalhos observei que a professora tem

ótimo domínio da turma, conduzindo a aula com organização e

firmeza, procurando sempre favorecer o aprendizado de seus

alunos utilizando de conhecimentos prévios, pois Moreno e

Paschoal apud Malaguzzi (2009, p. 1) afirmam que “a criança é

rica em potencial em potencial, forte, poderosa e competente”.

Ou seja, ela já traz uma bagagem de conhecimentos e é capaz de

buscar a melhor metodologia para conseguir concretizar suas

atividades individuais monitoradas.

Nesse sentido, os PCNs, (Parâmetros Curriculares Nacionais

1997 p, 26), diz que : “É importante destacar que a Matemática deverá servista pelo aluno como um conhecimento que pode favorecero desenvolvimento do seu raciocínio, de suasensibilidade expressiva, de sua sensibilidade estéticae de sua imaginação”

Sendo assim, a matemática deve ser vista como uma matéria

simples e objetiva, pois, a matemática é um instrumento de

grande valia usada em quase todos os momentos da vida.

No último dia de observação a disciplina foi Ensino

Religioso, sendo trabalhado atividades sobre a criação do

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mundo, onde na ocasião a professora juntamente com os alunos

construiu um livrinho com o tema proposto. Cabe ressaltar, que

o papel das escolas não é doutrinar os alunos, mas sim levá-

los a reconhecer a importância do leque de ideias e a dimensão

religiosa que existem em nossa sociedade.

No final das observações pedi licença para fazer os

agradecimentos pela acolhida, tanto da professora, diretoria e

como dos alunos.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nas observações realizadas no Estágio

Supervisionado Obrigatório, considero que essa disciplina

assim como as demais da grade curricular do curso de

Licenciatura em Pedagogia proporcionou experiências muito

enriquecedoras, pois pude aprender bastante e também observar

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na prática algumas teorias estudadas no decorrer do curso.

Como exemplo, a trabalhar de forma lúdica durante a regência,

pois dessa forma os alunos se interessaram bastante pelo

assunto e na avaliação, notei que eles compreenderam o que foi

proposto e dessa forma os objetivos foram alcançados.

Diante de todo contexto que media nossa atuação

profissional esta vivência na escola, para mim só veio somar,

pois pude constatar a importância da formação continuada, pelo

fato do saber ser algo inesgotável, e estar a cada dia se

renovando. Infelizmente muitos profissionais são vítimas do

comodismo e acabam adotando o estado de inércia, ir em busca

de novos conhecimentos, novas metodologias que melhor se

adeque a sua sala de aula, dessa forma, prejudicam o processo

de formação dos seus alunos. Nesse sentido o contato com

outros profissionais auxilia nessa busca incessante que os

professores e todos os profissionais das diversas áreas devem

ter, que é o desejo do aperfeiçoamento.

Através do contato com outros ambientes escolares,

vivenciamos experiências diversas e dessa forma, é possível

identificar que cada sala de aula é única, no sentido de que

vivenciei na prática o que muitos professores nos falam no

curso de Pedagogia, de que os professores precisam ser dotados

de versatilidades e criar sempre formas de estabelecer uma

relação com os alunos de qualidade em que eles possam entender

claramente o que é ensinado. Além do fato de ser através da

forma como encaramos as questões cotidianas de sala de aula

que fazem com que ganhemos ou não a admiração e o respeito dos

alunos.

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Entendo que a educação é a principal condição para que as

pessoas possam desenvolver suas potencialidades e capacidades,

com isso tornarem-se sujeito e nunca objetos no processo de

aprendizagem e posso dizer que esses dias todos que fui

estagiar foram de grande contribuição para minha formação e

atuação como professora, pois a cada experiência vivida há uma

variedade de aprendizagem, contribuindo para uma maior

maturidade profissional.

5. REFERÊNCIAS

BRASIL, Ensino fundamental de nove anos: orientações para a

inclusão de criança de seis anos de idade. 2ª ed. Brasília:

FNDE, Estação Gráfica, 2007.

_____, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: matemática / secretaria de Educação

fundamental.- Brasília: MEC/SEF, 1997.

CALDART, R. S. Por uma educação do campo: traços de uma

identidade em construção. In: Educação do campo: identidades e

politicas públicas- Caderno 4. Brasília: Articulação Nacional

“Por Uma Educação Do Campo”. 2002.

IMBERNÓN, Franscisco. Formação docente e profissional –

formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo, Cortez,

2001.

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http://salamultiespecialdaandrea.blogspot.com.br . Acessado em

04 de Junho de 2013 ás 07h:13m.

MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do

conhecimento em aula. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

ORUMBIA, Javier. Ensefiar: crear zonas de desarrollo próximo e

intervir en ellas. In: COLL, César et all. EI constructivismo

I en el aula. Ed.Barcelona, Editorial Graó, 1994.I

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ANEXOS