Ódio racial explode nas ruas de Lou temoMarques - Coleção ...

24

Click here to load reader

Transcript of Ódio racial explode nas ruas de Lou temoMarques - Coleção ...

•w f!

f r*"* f *•

/.****s) r-n*,• . V I '

J-..«i, tèYnpo Irtítevél,Si no final do.pwledo.Jlparatlra om dedln o. Ven-

A, Sul frKOi » modaradoi.VlilbWdode mod-rada. Míxl.„, da ontemi 35.0; mlnlmaiJ.« Umidade relativa do,r «íteve «m °- por canto.

Diano doÀno XX - N.° 5.799

FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATEAUBRIAND

Curitiba — Terça-feira, 22 de outubro de 1974

l ¦

Paraná ©Emílio entrega

Centro D- Diva0 pridlo do Initltuto Paull-

num, q-"> •¦¦ ,orviu ¦""¦•' C0IV

vento d» f'elrn "• ul,ln*a'

men.ei vinha icdiendo oi .1*

tud>nlo« catarlnemei quop-ílondlam formar-ie t.cor-

dota* e «goro um Centro do

Integraçio Comunitário doMenor áo p*,rana qU8 lev" °

nome d» "Divo Pereira Go->- — a primeira domo

j0 Eitado do Paraná. O

Centro 'oI Inaugurado on-•em, polo governador EmílioGorn-s, durante «olenldodo

realizería o» 15 horas. Em

ma primeira etapa de fun-

clonamento o prédio vol fun

tlonar como sede da corpo-ração dos Guardas Mirins,

par, isso, o Estado reformou

4 -onitru-âo localizada osmargens da avenida Anita

Garlbaldl, no Estrlbo Ahu.Alam do governador • dedona Diva Pereira Gomei 'ei-

teve prcianto a lolenldade o.ecretírlo Ruben Valdugado Trabalho, l.a do 2.o cod.

Urgência paraclassificação

A Presidência do Repúblicarecomendou a todoi os ml-nislros do Estado que apres-sem os estudos para conclu-são dos planos de lotação,pois o governo deseja lm-plantar no novo Plano deClassificação do Cargos nomaior número de servldore»possível, a partir do l.o denovembro. Apesar dai Informacócs de vários diretoresdo pessoal de que estavamprontos seus planos de lota-

ção nenhum deles chegou aoDASP. Até o momento oiplanos entregues correspon.dem o apenas 5% do fun-cíonalismo, mas o DASP et*pera que no pagamento denovembro pelo menos 30%do pessoal já estejam enqua.drados nos novos níveis.Ainda esta semana o presl-dente da República deveráencaminhar ao Congresso opro|eto definindo o grupodo magistério supsrlor.

Chanceier como líder da OLPO ministro das Relaçõei Ex-

tcrlores da Franco, Jeon Sou-vBgnàrguoi, manteve umareunião sem precedenteicom o líder guerrilheiro pa-leitino Yasser Arafat, e diiseeus o diálogo tinha permiti-do is duas partes obter "molhor conhecimento de iuairespectivas posições". A en-trevista, que coroou a vliitade três dios de Siuvagnor-guet ao Líbano, foi a primaira entre Arafat, de 44 anoa,presidente da OrgoniiaçloP»ra a libertaçío da Paloitl-ne — OLP o um chanoolorocidental. O mlnlitro fron-cês seguiu para a Jordânia.Amã estí atualmente em lutacom a OLP quanto ao futurod» margem ocidental do rioJordão » 0 direito de repre-«ntação dos palestinos neireuniões internacionali.

HC seráreequipado

Somente as verboi complô.-rnentare» cedidos pelo Minit-'Wo da Educação, e oi ro-««¦•o. oriundos de convênio«"n o pun.ura| é que garan''ao o funcionamento doHospital de Clinicas dau"'.cr5idade Federal do Po-r?na »'é o final deita ono,«««rou ontem o diretor donl-* ir. Alberto Accloly Vel-8V Anunciou ainda quo otá°''n»ldomê, ,eri liberada'"«ira parce|8 _ um m,_lhso de crwelroí — doi ro-Il°x

ídiclonala d° Fundo eE**» q"o o MEC promo-&-Pír ° h0,P,,Ql *¦*

QU. d "° Pf0X,m0 *"*°*1 " v*"ba. d. ««talo

¦7, ,e'i0 •"-"¦•ntid.o do„

4 P»n ?"• «nllhôai o 000»¦ O -.equipo.

CVVanflerí "K»» « •"¦me„t.

infra-"truture a io-co d ? melhor,<' d° ..-vi-11°

*«°-X '°'S° aplicado.Mfllna do 2.0 codernoKBNH limita oJnanciamento

2*4 págimas

V"i^°y au™r>tar o va*•smilci ,na,ncla,,lento» paral"* comi ,"" próPr"1'um m.

°n,inu'r» limitado ocCpo:rdeC^230mll,

UPcs *ao do «Pltol -eni São"7' ,,enundo revelou

b*m -,"• De-montlu tam-.ud0,q °B ° BNH realize ei-"¦b*Mloi LI

* conc".So de-ore, ^

dlret0- « compra-«•«do ni,Caíal* Popularei, dl-""'te d ,

e!íe aub»'dlo \i"• Mau,., ma ,ndlreto. Ot.u

"7''<l<> Schulman vol-

""Pre,,. 9rr ° pedldo <-*¦>»'-"¦trutor. ncorP°r»dorai aV«W

do '* P"o elevar o

'""Io „„ ,nancl«mentoj, dl-

**rmih ° 1e,° "¦¦'• »*> do lqUe V,rn ""'or nú

Gasolina peloNorte comprometeos transportes

Com o corte do fornecimentode gasolina para o Norte do Es-tado, através do Porto de Parana-guá, o escoamento da produçãoagrícola sofrerá reduções conside-ráveis, pela falta de transporte.Cada caminhão que vinha do Nor-te carregava até 200 sacas no pe-ríodo do grande «pique» da co-lheita. A medida que proibiu oabastecimento de combustível virádificultar o escoamento da produ-ção paranaense mas trará uma re-dução no preço da gasolina paratedo o Norte do Estado. 1 .a do 2.o.

Crise da madeiradesemprega efaz drama social

Em virtude da crise geradacom a falta de preços e mercadopara a madeira, cerca de mil em-pregados do setor madeireiro domunicípio de Palmas foram demi-tidos na última semana e, somen-fe uma firma, num só dia, demi-tiu 350 operários. Com o desem-prego em massa, um sério proble-ma social está surgindo. A crise sefaz sentir também nos municípiosde AAangueirinha, Clevelândia, Ge--neral Carneiro e Guarapuava, re-giões onde ainda a principal in-dústrla é a madeira. Segundo osindustriais, a crise surgiu devidoao recesso do mercado e a restri-ção de crédito e uma idas medidassalvadoras seria a livre comercia-lização da madeira, assim comoum prazo mais alongado para orecolhimento do ICAA incidente so-bre o produto. O problema social,enquanto isso, está servindo paraa exploração eleitoreira que a opo-sição vem fazendo, valendo-se. dasituação dos demitidos para res-pot-isabilizar o governo pela crise.Muitas indústrias que se dedica-vam ao sefer estão fechando. —(Maiores detalhes na 8.a páginado 2.o caderno).

Sigilo sobrea nomeaçãode Delfim Neto

O Itamarati está mantendo ri-goroso sigilo em torno do proces-so de credenciamento do ex-minis-tro Delfim Neto para o cargo deembaixador do Brasil na França enenhum membro do gabinete dochanceler Azeredo da Silveira temautorização para informar a che-gada do «agrement» do governode Paris. Há versões, no enfentode que o comunicado da aceitaçãodo nome do ex-ministro da Fazen-da pelo presidente francês já te-ria chegado a Brasília.

Brasil e Canadáacham necessárioampliar comércio

O presidente Ernesto Geiselrecebeu ontem o ministro da In-dústria e Comércio do Canadá, sr.Allastair Gillespie. Na rápida con-versação mantida, ambos chegaramà conclusão de que o importante é•não apenas abrir novas portas pa-ra o comércio, como também dei-xá-las abertas. A observação foifeita inicialmente pelo presidenteda República, comentando a aber-tura de novas frentes de comer-cio entre os dois países, partindodo ministro canadense a frase com-plemerrtar sobre a necessidade demanter abertas «as muitas portasdo comércio entre o Brasil e o Ca*nada». Do encontro reservado, noPalácio do Planalto, participaramainda o ministro da Indústria o doComércio, sr. Severo Gomes, ochanceler Azeredo da Silveira e oembaixador do Canadá, sr. BarrvSteers Connel. O sr. Allalsfer Gil-lespie afirmou, no Itamarati, queo seu país tem as melhores condi-ções de participar do programa dereequipamento ferroviário brasi-leiro, valendo-se, para Isso, do fa-to de ser um dos maiores produ-tores mundiair de confunfos de ro-dagem, trlhos e material acesso-rio. (Páginas 3 e 7).

Ódio racial explode nasruas de Lou temoMarques

Quatorze pessoas morrerame 66 ficaram feridas ontem, nopior surto de violência racial des-de o começo de setembro em Mo-çambique, no Leste da África. Fon-tes militares informaram que novebrancos e cinco negros, incluindosoldados da Frente para a Liber-tação de Moçambique (Frelimo)morreram durante tiroteios nasruas do centro de Lourenço Mar-

quês. As batalhas de ruas se espa-lharam do centro da cidade até osnúcleos de população negra, on-de manifestantes africanos come-çaram a atacar os brancos nas cal-çadas e nc: pontos de ônibus. Afranca hostilidade entre as tropasnegras e as brancas deixou em pe-rigo a futura transição para a in-dependência da antiga colônia

portuguesa, habitada por 250 milbrancos e cerca de oito milhões denegros. De outra parte, as últimastropas portuguesas na Guiné re-tornaram a Lisboa, sendo recebi-das por milhares de pessoas aosgrifes de «nunca mais a guerra»,pondo fim a quatro séculos depresença portuguesa no recém in-dependente Estado. Leia na pág. 2.

""''.^bJL. tfirPa^Lw ' fllr lüT^L^B L^L^L^^ Bravas*. ÁaflF " '*^T»*aa«0Mfcfc*La^a^B HI * ^^. / T *^f Jn%è . ^y'J^p^a^W^E^aT^^I¦S^^B6a¦,¦^L^Cá'Lftj«1^g.^^¦WB

^H^DHlt^.v Si^^mmmr •¦ ¦ ¦'¦iTOTflP' vL tmmm tf *- *¦ ¦ Jt^m%^vHOSl9f^m^^*^ÊÍÊ^m^mpW^tím^m^^^P^mm^^^--í^-i' Vt*J^L?m %¦*"* *f *fl1_>

O Paraná fá iniciou a sua colheita deoperativas se movimentam para não

Mal a colheitainicia, o trigosem armazéns

A colheita de trigo deverá su-perar as previsões que apontavam700 toneladas para o Paraná. Comisso surge a dificuldade de arma-zenamento, tanto pelas cooperafi-vas, como pela rede oficial, cujacapacidade estática não deverá su-portar o volume que renderá nes-te ano. O IBC mostrou interesse emsolucionar o problema mas o De-partamento de Comercialização doTrigo Nacional alegou que os ar-mazéns oferecidos não têm condi-ções técnicas indispensáveis paraa tarefa, l.a pág. do 2.o caderno.

trigo, devendo superar todas as previsões. Máquinas, homens, armazéns e co-perder a posição de segundo maior produtor nacional, (l.a pág. do 2.o cad.).

Andreoli, novo"Cidadão"que o

Paraná recebeO presidente da Companhia

Paranaense de Energia Elétrica, sr.Arturo Andreoli recebeu, ontem,na Assembléia Legislativa, o títulode «Cidadão Honorário» do Para-ná. Em seu discurso, o engenheirodiscorreu sobre os problemas ener-géticos brasileiros e, em especial,do Paraná, dando ênfase à eletri-ficação rural e os novos desafiosque a crise mundial de energiaexige enfrentar. Andreoli nasceuem 1931, na cidade de Mântova,Itália. Naturalizou-se brasileiro em1964. Página 5.

Está em exame .a situação dolivro infantil

A situação do livro infantil nomundo: sua responsabilidade naformação, no desenvolvimento dacriança e dos jovens e sua proble-mática na América Latina são ai-guns dos assuntos que estarão emdebate no XIV Congresso Interna-cional Sobre o Livro Infantil, quereunirá, na Guanabara, cerca de1500 especialistas do Brasil e de40 países. O encontro será promo-vido pela Organização Internacio-nal do Livro Infantil e Juvenil. (Pá-gina 3).

*m " W jg Si ttftftr-x v yj wp $*\ «*jgy pi

mmmwàmmmmmmWj!ül3rAê&&t^Í? K ¦B WÊÊ .>M1 Ár_ fka "(L,*(PW,^'rW N. ]

Novo ministroda Economiana Argentina

dTtáSI0 -SJüSllrf hr9Tt,a° eX!t6rÍ!f'

í*d<, que assumiu a P^-dência dos EUA, Gerald Ford reuniu-datário mexicano Luis Echeverria, dando início ao que qua lificou de «um astreiío vínculo1^ pessoal»,

Radlofoto UPIse com o man-entre «mbos,

O ministro ds Economia da Ar-gentina. José B. Gelbard, 57 anosde idade, renunciou e com toda suaequipe depois de quase 17 mesesde gestão, sendo substituído porAlfredo Gomes Morales, apoiadopela ala «ortodoxa» do peronismo.O decreto de aceitação da renúnciafundamenta seu afastamento emseu estado de saúde, debilitado porum mal cardíaco. José B. Gelbard,em sua demissão, disse que aban-donava o cargo para facilitar «de-finições políticas»,

Kissinger vaipreparar reuniãoFord-Brezhnev

O anúncio de uma reuniãoentre Brezhnev «•¦ Gerald Ford, nofim de novembro, será possível-mente um dos resultados de umanova viagem mundial que o se-cretário de Estado Henry Kissinger,começa hoje, tendo Moscou cemoprimeira etapa do seu itinerário.Om poucas semanas, Kissinger vi-sifará doze Capitais, uma semanadepois de sua viagem pelo Orien-te Médio. Nos meios oficiais nor-te-americanos indicava-se que oeventual contato Brezhnev-ford sópoderá acontecer se os dois chefesde Estado puderem anunciar opor-tunamente, um novo acordo de li-mitação dos armamentos ofensi-vos. Depois de Moscou, Kissingerirá para Nova Delhi, Bangladesh,Paquistão, Afganisfão, terminandodepois de uma semana em Teerã.Kissinger efetuará depois uma rá-pida viagem pela Europa Oriental,para se entrevistar com os dirigen-tes da Romênia e Iugoslávia. E, fi-nalmente, se tudo caminhar bem,espera fazer uma rápida viagempelas Capitais do Oriente Médiopara promover novas gestões depaz na região, depois da Confe-rência de Cúoula Árabe em Ra-bat. (Página 2),

Caxumba: Novosurto que estánas escolas

Duas novas moléstias conta-giosas estão aumentando os seusíndices de incidência em Curitiba:a caxumba e a rubéola. O surtosurgiu nas escolas, passando paraos adultos através das crianças. Acaxumba exige cuidados especiais,sobretudo para os meninos, poisquando não tratada conveniente-mente poderá trazer complicaçõesfisiológicas. A rubéola torna-se pe-ngosa para as mulheres gestan-tes. A meningite vem sendo com-batida com a vacinação programa-aa. l.a página do 2.o caderno,

Ney: Desafioé assistênciaao pré-escolar

O ministro da Educaçío, sr.Ney Braga, afirmou ontem, em Pe-trópolis, que «os problemas do sis-tema educacional brasileiro são,hoje, fundamentalmente problemasde «ponta», situando numa extre-midade a educação pré-escolar ena outra a qualificação do pessoaldocente». O ministro presidiu ainstalação do VII Encontro de Se-cretários de Educação e lepresen-tantes de Conselhos Estaduais deCultura, de todos os Estados e Ter-ritórios brasileiros. O sr. Ney Bra-ga destacou que a ação do Minis-tério, ao nível do ensino de 1 .o e2.o graus, é supletiva. O ministromanifestou preocupação em evitarque na busca de soluções imedia-tas, mais simples e talvez menosonerosas, se generaliza a tenden-cia pela oferta de habilitações demenor significação social, e menordemanda no mercado de trabalho.Afirmou que o grande desafio doMEC consiste em encontrar umaforma de assistir milhões de crian-ças do pré-escolar. Lembrou que énecessário que e qualidade do en-sino, em todos os graus, nio seav>lte, mas ao contrario, acompa-nne o desenvolvimento da ciSnçiae da tecnologia,

i!

: t

Exterior Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - l.o «fig-.

URSS quer aproximaçãoNAÇÕES UNIDAS, 22 (UFI — DIÁRIO DO PARANÁ)— A União Soviética disso ontem que -está pronta a «nor-

tnallzar» suas relações com a Republica Popular da Chinaae Pequim assim o desejar.

O i mbaixador sovétlco, Yakov A. Mallk, tem essa decla'ração ao Bubmeter a proposta de Moscou & principal Ccrnilscão Política da Assembléia Geral da ONU, no Bentido deque so declare ilegal a guerra ambiental.

«Apreciamos as declarações o passos dados pelo presi-dente dos Estados Unidos, Oerald Ford, que Indicam a in-tnnçlo do Governo norte.americano de continuar no comi-ano do desenvolvimento de suas relações com a Unlfio Sovlé-tica,.

A Unifio Soviética promoverá ativamente, a dtstensão oa normalização das relações com todos os países, inclusivecom a C!hina, se esta o desejar», disse Malüc.

Prisioneiros de guerraNIOOSIA, 22 (UPI — DIÁRIO DO PARANÁ) — Clprlo-

toa turcos e gregos trocaram ontem mais de 400 prisioneiros,na operação de libertação das pessoas captdradas na lutaque st seguiu a invasão turca de PO de Julho passadoUm poata-voz das Nações Unidas disse que as liberta.çôes de ontem incluíram 321 turcos cipriotas, 145 greco.clprlotas o cerca de 20 greco.clprlotas que optaram por retor-nar a luas casas, no Norte de Chipre, ocupado pelos turcos.

Morreu Eiie LescotPORTO PRÍNCIPE, 22 (APP — DIÁRIO DO PARANÁ)

— Kllé L Lescot, que foi presidente da Republica do Haiti,de 1941 a 1946, faleceu domingo aqui com 91 anos de idade,soube-se ontem.

Procedente da burguesia haitiana tradicional EUé Lescot/oi eleito presidente da Republica em 1941 por um períodode cinco anos.

Amigo" pessoal do presidente Pranklin D. Roosevelt, Lescot allsnou seu í>als ao lado dos Estados Unido.-, ao declararguerra no fim de 1941 ao Japão, Alerrnanfha e Itália.

Cedendo aos pedidos do clero católico francês, o pre-sidente Lescot apoiou em 1942, uma campanha «antisupersltlciosa» contra a Religião Vudu, provocando a des.rulção deobras de valor etnológico mundial.

Esta iniciativa colocou contra ele os intelectuais e atl-vou a hostilidade de algumas personalidades negras.

Em 1945, a delegação que enviou Lescot à Conferênciade San Francisco para a Organização das Nações Unidas,apresentou um texto que serviu de base para a resoluçãoque adotou o Idioma francês como «língua de trabalho» daONU.

Em 1946, EUé Lescot renunciou & Presiden,--la após umagreve de estudantes que se converteu em movimento organi-zado de oposição política onde também se manifestaram influenclas estrangeiras.

Exilado por dez anos no es>!range!ro Lescot residiu pri-melramente no Canadá e depois na França.Durante sua permanência no Canadá, o ex-ohefe deEstado recusou uma oferta norte-americana tendente a rea.lizar uma ação subversiva contra seu sucessor, o presidenteDumarsals.Em 1956, sob a presidência de Paul Magloirc, Lescot re

grassou ao Haiti onde residiu até sua morte.Ellé Lescot, que foi o trlgéslmo primeiro presidente daRepublica do Haiti, vivia modestamente nas imediações doPorto Príncipe com a ajuda material do presidente JeanClaude Duvallcr.Poucos dias antes de sua morte, o ex chefe de Estado

publicou um livro autobiográfico «Antes do Esquecimento»dedicado essencialmente às suas relações com o clero francês

Morte para sabotadoraosBEIRUTE, 22 (UPI — DP) — Um tribunal revolucionario iraquiano condenou a pena de morte tres homens e umamulher declarados culptdos de cometer atos de sabotagem,assassinatos e roubos em Bagdá no verão de 1973.A agencia de noticias iraquiana anunciou que o trlbu-nal tombem multou os réus com 1.000 dinares (cerca de16 mil cruieiros) cada um e ordenou a apreensão de todos

seus bens.Segundo a agencia, os processados assassinaram dez pessoas no verão de 1973, obrigando a policia a impor um toquede recolher para por fim & delinqüência.O mesmo tribunal condenou outra pessoa a pena domorte pelo delito de tráfico Ilícito de Bxmas e drogas.

USS 20 milhões em heroinaCHICAGO, 22 (UPI _ DP) — A policia apreendeu cercade nove quilos de heroina pura procedente do México, cujavenda proporcionada aos traíleantes aproximadamente 20milhões de dólares (140 milhões de cruzeiros).As autoridades consideram a apreensão da droga comoa maior na história de Chigaco.

^Segundo um porta-voz policial, quatro pessoas forampresas, depois de uma perseguição por cinco quilômetros Aheroina foi apreendida num tanque de gasolina falso doveiculo que uUlizavam, culminando, dessa forma uma investigação que durou mais de um mes

Furacão na Espanha_4 BARCELONA, ESPANHA, 22 (UPI — DIÁRIO DO PARANA) — ventos de furacão caunaram ontem quatro mortesc tres feridos além de danificar edifícios e plantações em vanos setores da Catalunha, segundo disseram as autoridadesAcrescentaram que os ventos, de 125 quilômetros dani-ficaram uma casa matando quatro pessoas e ferindo'outrastres que se encontravam no seu interior.Outras partes dessa região no Nordeste da Espanha tambem iriíoi-maram ter sofrido danos em suas casas e safras

Aborto e inflaçãoBONN, 22 (UPI - DIÁRIO DO PARANÁ) — O abortoe a Inflação surgiam ontem como as duas questões de ma-JtJma importância em duas eleições estaduais que servirãocomo ultima prova substancial da efetividade dos cinco meses de governo do chanceler Helmut Schmidt.Schmidt, do Partido Social Democrata, fez sua campa-•rma em Hesse e na Baviera sobre a argumentação de queseu Governo conteve a taxa inflacionária reduzindo a umamédia anual de sete por cento, a mais baixa entre as de to-das as nações industriais. ^*

». «SSEíJ0' % defPocratos^r-stãos, na oposição, dizem queas estatísticas do Governo encobrem a média real da infla-Cão e ocultam também o crescente grau de desempregoNa Baviera, os bispos católicos somaram-se aos frade-na assinatura de uma Carta Pastoral, na qual se pede aos"fieis que votem contra os socialdemocratas dé Schmidt pordo" dtvorcal °

fttart° e tOrnad0 m~3 íácU a obte'nS&°Tanto os democratas-cristãos como a Igreja Católica cons^eram que os esquerdistas, ql?, querem arSarSnòvSsociedade alemã ocidental, lograram uma situação de nriPonderancia no partido de Schmidt? S1,;ua«-«J *> Pre-O atual chanceler sucedeu a Wlllv Brandt nnoT-rt* <.„»«

gWP»'» «>ue se descóoriuTS «ta^SS mtlmos colaboradores havia um espião comunista

w^0Srnim^M ^^ de snr*,r o caso do 'espião

o Go-yerno de Brandt começava a oscilar, e Schmidt «e «aa «TImlZ^^^Í^ acuaou P^Hcamíne^an^t^eSSLÍr, ^e ainçto necessark ¦«*» as tentetivosToWdistas de mudar o rumo político do partidoAs eleições de Hesse e Baviera são aénas estaduais enão Podem afetar o equUlbrlo paralomentar flaeraíT atuiUdade mas servirão para dar uma medida da popularidadeawSSrT"1

C Permitkfi0 estabelecer se foi conritoTondadestruidora que minava a força do Partido Social Democrá-Os democratas cristãos conquistaram na Baviera cercade 55 por cento dos votos em todas as eleições, desde a res

XSü,í£ demo.cracla. «Pós a Segunda Guerra Mundial"tisi socialdemocratas chegaram ao auge do seu poderio em1972 quando lograram 37,8 por cento do ronunolamento naseleições paralameni^ares.«.„ $ al}u*sã° e»1- Hesse é diferente. Ali, os social democrao™^

l°8«do 50 por cento dos votos e controlavam oSS^a/^f Z,^™ dtt Guerra Mundlal- M**3- "ob att£„t t??ã °M~W. Prefeito católico de Fulda osiemocratas cristãos aumentaram sua porcentagem de 26 porcento, em 1966, para 40,3 por cento; em 1972

Sauvagnargues

recebe ArafatBE©UTE, 22 (AFP —

DP) — Yasser Arafat chefe da resistência palesti-na, entrevistou-se pela prime Ira vez ontem com umí*hruve!'r* ocidental ao ser¦ .-••-•l-id. .¦ qtil pelo daF.an' a. Jean Sauvagnar-gues.

O encontro devia duraruma hora e durou quase odobro: Uma hora e trêsquartos. Na salda. 3au-vagnargues Insistiu emque *tem-se que salvar aPalestina da violência edo desespero».

Mas, bem acolhido nasCapitais árabes, seu gestosuscitou críticas mai exa-cerbadas na Imprensa is-raelense.

O ministro francês res-saltou que a entrevistaobedeceu a sugestão deArafat «Depois do convitedas Nações Unidas no sentido de que representan-tes da OLP (Organizaçãoda Llr*r-*-i-*."ã * >¦ - Pa!;stlna) participem ao debateda As.snui'«..«i ,_...» sr>-bre o Oriente Médio tinhaque pre-íar-me a esse con-tato, útil para ambas aspartes», acrescentou,

Segundo Sauvagnargues,a soUrão da crise do Le-vantp passa obrigatória-mente pelo do problemapalestino. Embora nemr-empre o digam, todas aspartes se dão conta dis-¦o. K o crédito e funçãode que goza Arafat podeorientar a OLP par? «ma.•rão de caráter políticoque não fa"a caso omissod**** realidades intemacionais->.

Insistiu em que as Cap-t-t" euronélas estãomal: ou menos de acordocom a polirão fiahct-áa en-> necessidade que as na-rões do Levante vivamem paz e com fronteiras.SonrUras e reconhecidas».

«Arafat causou-mr» ex"e'frnte Imor^ssão», prosse-p-'.-'" o chanceler. «É umt-0'ítico realista e moderado. rcTém também cons-?'07*a dos devere** que lhe'mr>.-g-n n .;i<ipr--n rlP setlpovo. Acredito qr.e tom estlrpe de estadista».

Sobre as relações íran-co-lsraelenscK queixou-sede C2rta incompreensão»de Tel Aviv, porém disse¦st? • i-onflante em quesua Próxima vlrlta ans Estadosi Hebreos dissiparáeventuais equívocos*.

A entrevista tinha serealizado na residênciados Pinheiros sede da embaixada du Franja no Liba.no e histórico edifícioem quo se proclamou, em1920, a independência doP"is.

S-1'V^trnarguss recebeuo presidente da OLP no«Salão Aiábe» do palacete de onde sa avista de umlado o elegante hlpódromode Beirute, de outro, umr.carrramento de refugia-d-".*? "ak-Ulnos.

A af«.'' narela eufóricoe r-,?guro do êxito de suacasa.

Brincou com os iorna-ii/tfa" nos poucos minutosem oue estes foram ad-mi-'Idos no salão, previa-!• eiiís- i> entrevista.

Tinha chegado em seuMercedes negro e atrásum carfo de escolta.

Na Jordânia, etapa se-rrul"'p do' giro do chanceler- francês, oc, jornais dava honienáve à reu*'¦alldade» do Governo dePris n- conflito regionale felicitavam de que orelevo do gaullismo orto-doxo pelo republicanosIndependentes do presi-dentR Va1r;ry Giscard D'Estalng nâo tenha altera-do a «firme Unha da po-lítlca exterior justa e In-de"isnder.t e», iniciada pnr- Gaullé.

Em troca, a imprensaisraelense não poupavasarcasmo sobre o encon-tro Arafat — Sauvagnar-g'.i?s: «A diplomacia franceia progride cada vezmais», .escrevia Maariv.«Hi um meses seu embalxador teve aqui que negociar com os assassinos dectianç^s de Maalot. Ago""¦ •'• ha'*e.e, re enlende com o chefe dos as-sassinos. Vasser Arafat».

Para o governamental«Davai >. a entrevista deBeirute é «um passo perigoso a mais para o reconheclmento da OLP comoúnico representante iegpido povo palestino». Ê porparte da França, «um atoinaml<-tce,o que nunca podorá compensar a visitaque Sauvagnargues nos fará proximamente».

As promessas eleitoraisdo Presldtnte Glsoard D'Estalng d,e dar uma no*va orientação à politl-.a Ievantlna da França «estavam oscritas na água e nsjudeus franceses que votaram por ele deverão s/sn-

ngiinè.tlos», acrescentou o jornal.«Por muito mais que Paris pretenda clamar pelaindependência e setriirün-r.o de Israel, a entrevistar-u -:-*" r»Vi'--~n°'e'* com Arafat é um brutal desmentido de suas declarações deprincípio»,

Brancos e negros recomeçama luta em Lourenço MarquesLOURENÇO MARQUES, MOÇAMBIQUE,

22 (UP,I - DIÁRIO DO PARANÁ) - Quator-ze pessoas morreram e 66 ficaram feridasontem no pior surto de violência racial des-de o começo de setembro em Moçambique,no Leste da África.

Fontes militares disseram que nove brancos e cinco negros, incluindo soldados daFrente para a Libertação de Moçambique(FRELIMCi), morreram durante tiroteios nasruas do centro da Capital, que obrigaramos civis a buscar refúgio nos esrabelecimen-tos comerciais.

O alto comissário para a ex-colonia por-tuguesa, vice-almirante Victor Crespo, e oprimeiro ministro da FRELIMO, Joaquim Chis-sano, fizeram apelos à calma em transmis-soes de rádio.

Soldados negros entraram em choquecom tropas portuguesas brancas ao começarda noite, pondo termo à difícil tranqüilidadeentre as patrulhas militares multi-raciais quevêm mantendo a frágil paz neste territórioafricano desde que Portugal transferiu o po-

der há um mes a um governo de transiçãodominado pela FRELIMO.

As batalhas de ruas se espalharam docentro da cidade afé os núcleos de popula-ção negra, onde manifestantes africanos co-meçaram a atacar os brancos nas calçadas enos pontos de ônibus, atingindo também ospassageiros, segundo disseram porta-vozespoliciais.

Os negros incendiaram carros e as cha-mas atingiram uma favela do subúrbio ondevivem cerca de 600 mil negros. O centro dacidade é habitado principalmente por bran-cos.

A polícia disse que multidões de negrostambém apedrejaram vefculos nas praias daCapifal.

Multidões de brances reuniram-se dian-te do principal hospital de Lourenço Marquespara caçoar dos soldados da FRELMO desta-cados no local.

Fontes militares disseram que a francahostilidade entre as tropas negras e as bran-

cas puseram em perigo a futura transir--para a independência da antiga colônia p0r°tuguesa, habitada por 250 mil brancos e cer"ca de oito milhões de negros, e previramum novo êxodo de cinco mil refugiados bracos em setembro.

Os recentes incidentes começaram qUando um soldado português fora de serviçogrediu um jovem negro que ostentavacores da FRELIMO. Depois que o jovem nt*!gro pediu ajuda às tr"-;p«,s da FRELIMO, so|.dados negros e brancos tomaram rjcsiçõJopostas nas ruas da cidade e a batalha co-meçou.

Fonfes militares disseram que as hosti-lidades entre as tropas negras e brancas pr>deriam fazer perigar a .calma incerta que se-guiu à instalação de um governo provisórioafricano até a total independência prometi-da por Portugal para junho próximo.

A FRELIMO, Frente de Libertação deMoçambique, combateu as tropas portugue-sas na colônia desde dezembro de 1964.

Soldados portuguesesregressarem da Guiné

LISBOA, 22 (UPI - DIÁRIO DO PA-RANÁ) —' As últimas tropas portuguesasna Guiné retornaram ornem a Lisboa,sendo recebidas por milhares de pessoasaos gritos de «nunca mais a guerra».

Dois navios, o «Uige» e o «Niassa»,aportaram em Lisboa com cerca de tresin.i Homens, os ulnmos soldados portu-gueses a deixar o recém-independenteEstado de Guiné-Bissau, que foi colôniaportuguesa por cerca de quatro séculos.Portugal concedeu a independeniia aopequeno território do Oeste africano ern10 de setembro. Os dois governos con-cerdaram em que todas as tropas por-tuguesas deveram esrar fora do paísaté 31 de outubro.

O major Lemos Alves, comandantede um dos batalhões que retornaramdisse que «apenas alguns, cerca de tresmil comerciantes porfugueses ainda seencontram na Guiné», principalmente naCapital, Bissau. Esclareceu que os co-merciantes estavam «na expectativa, a-guardando os acontecimentos».

O Exército português deixou amaior parte de seu equipamento na Gui-né, para ser usado pelo Exército daque-le país. «Tudo o que nós deixamos es-tá em perfeitas condições, desde refri-gerantes até caminhões».

«Tudo o que nós trouxemos foramas armas que cada soldado carregavaconsigo», disse Alves.

A maioria dos soldados que volta-ram foram à Guiné depois da cessaçãode fogo não oficial entrar em vigor ali.Portugal e os Movimentos de Liberta-rão da Guiné concordaram em cessar ofogo pouco depois de 25 de abril quando um golpe militar derrubou a difadu-ra portuguesa e iniciou o processo dedescolonização da África.

Moçambique, outra colônia portu-guesa na África, deverá tornar-se inde-pendente no próx;mo ano. Espera-seque Angola receba sua independência

em 1976.

Ministro da Economiaargentino renunciou

BUENOS AIRES, 22 (UPI — DP) — Qministro da Economia José B. Gelbard, em-presário convertido em todo poderoso das fi-nanças argentinas, renunciou com toda suaequipe depois de quase 17 meses de gestão,sendo substituído por Alfredo Gomez Mora-les, um destacado "técnico" e veterano fun-cioná Io apoiado pela ala "ortodoxa" (direltis-ta) do peronismo.

O decreto de aceitação da renúncia deGelbard fundamenta seu afastamento enTsèuestado de saúde, debilitaria no mes passadopor um mal cardíaco, mas em sua demissãoo ex-funclonário disse que abandonava ocar-go para facilitar "definições políticas".Não houve Indicações imediatas sobremudanças na po'itica econômica e muito me-nos se registraram alterações Importantes na

Bolsa de Valores ou no mercado monetário,A comunidade empresarial reagiu com oti-mismo modelado à mudança de ministro.

A renúncia de Gelbard, mencionada emrumores durante vários meses, produziu-sehoras antes que começasse suas discussõesuma comissão, integrada por autoridades,en.presarios e sindicalistas, que estabelecerámu aumento geral de salários.

Gelbard, de 57 anos de idade, de origempolonesa, ex-presidente da Confederação Ge-ral Econômica (CGE), a principal central em-presarial do pais, foi o virtual arquiteto do"Pacto Social", um acôido operário-pat"onalsupervisado pelo Estado mediante o qual ogoverno peronista reduziu a inflação de 80por cento ao ano, que encontrou ao assumir3 poder em maio de 1973, a 27,4 atualmente.

Ford e Eckeverriadebatem problemas

' MAGDALENA, SONORA, MÉXICO, 22(UPI — DP) — O presidente norte-america-uu Gerald Ford, em sua primeira viagem pa-

a fora dus Estados L*íiÍüüs desde que assu-miu a presidência, reuniu-se com o primeiromandatário mexicano Luis Echeverria, no queo pró. rio Ford classificou de "o inicio de umestreito vinculo pessoal" entre os dois.

O-: vpi-caidtntes realzaram conversaçõesdurante o dia tanto no Arizona comu no Es-tado de Sonora, no Norte mexicano.

ixas reuniões, foi abordado o controle dot áfico de drogas através da fronteira, o fluxods trabalhadores rurais mexicanos para osEstados Unidos e a recente e sensacional des-•.(¦horta de ricas Jazidas petrolíferas no Suldo México que, segundo a'.gumas estimativas,poderão superar amplamente as existentesnj Norte do Alasca.

Em suas' primeiras declarações, os doispresidentes, se referi-am a questões relativa-mente pouco importantes como os ajustes dafronteira ao longo do Rio Gra~de e a sallni-dadr- da>- átrua-i do rio Colo- ado.

Ford acentuou que os Estados Unidos ao México estão ligados pela história e pelageografia, acrescentando:"E' meu ardente desejo que esta reuniãoassinale o início de um estreito vínculo pes-

soai entre nós e contribuía para uma coope-ração mais estreita e para relações de amiza-de entre nossos povos e governos".

O pre-idente norte-americano afirmouque as conversações fazem parte da "Associa-çao de trabalho de Cooperação mútua queexemplifica o espírito que há por trás do no-vo diálogo que iniciamos com os países daAmérica Latina".

Ford, que foi acompanhado pelo secreta-rio de Estado Henrv A. Klssinger, partiu deWashigton pouco depois do amanhecer e fezuma escala na Base Davis-Monthan da ForçaAérea, nas imediações de Tucs-on.

A primeira escala de Ford no México foina cidade fronteiriça de Nogales. O ma**da-tário foi escoltado através de uma alegretiv.Otidp.o n.ue n naudava aos gritos nas duas llnguas, encontrando-se na fronteira com Eche-v.. ;.;, :>i.: iiavia chegado a NLgaits a guns mlnutos antes.

.Após a execução dos hinos nacionais dosdois países, Echeverria deu as boas-vindasoficiais a Ford e este respondeu com um brevediscurso.

A seguir, pasmaram em revista uma guar-da de honra e depositaram uma coroa deflores junto à estatua do procer mexicanoBenito Juarez.

Balaguer: Nadadetern reforma

SAO DOMINGOS, 22 (UPI —DP) — O preudente JoaquimBalaquer fez a mali veementedefese doi programai oficislida reforma agrária, e pecf.O aoscamponesei que estão invndin..do popriedades que tenham cal-ma, porque

"o governo não dei-

cantará até que o último dosagricultores esteja num lugarpróprio".

Falando a centenas de campo,neses na Prefeitura de La Vega,o presidente declarou que

"nãoexiste nem poderá exiitir poderhumano que detenha a reformaagrária na República Dominica-na".

Balaguer afirmnO que "talcomo lodo o mundo, o governoconsidera que os motivos quoimpulsionam as Invasões de ferra são respeitáveis, porque oimeeiros e camponeses agem a$->sim levados pela necessidadeque têm de trabalhar".

Recentemente, proprietários dsterrai consideradas como lati-fundios. advertiram sobre os parigos 4je representa para apaz social do pais o prossegui-

mento deitai ocupaçõei, a atii.nalaram que oi latifundiário!etão vivendo 'Vma era da In-certeza".

Balaguer disse aoi campona-sei que elei tinham o dever ditranimltlr a teus companheirosde trebalho luai palavrai, e quao governo considera que somente existem duai maneirai de realizar a reforma agrária violentaou pacificamente.

Segundo Balaguer, "e formaviolenta seria mali rápida, por-que poderia e ordenar a todosos meeiros e cemponetei que In.vadiisem todai ai fazendai dopais, e num minuto, num dia,num mês ou num an© a reforma agrária estaria completada''.

Entretanto, o presidente asil-nalou que isto teria "caótico adesordenado e conduziria, inrviavelmente, a ruína da econo-mia nacional".

Através dos meios pacífico-,acentuou o mandatário, "come-

gue-ie ¦*»sultadot mais frutíferoso benéficoi e, dessa forma, ocamponês pode conseguir maio*res benefícios".

írandt comentaposição do PC

FRANKFURT, ALEMANHA OCIDENTAL, 22 (UPI — DP)— O ex-chanceler alemão ocidental Wiliy Brandt afirmou nãoacrpjitar que o Partido Comunista Português consiga obterumti influência decesiva na vida política do país.

Brandt, cue é o lider nacional do Partido Social Democra-ta. *-ituacirmivta, viajou rara a Alemanha após uma vinita de.3 dias a Portugal que incluíram conversações com o pranelromini t:o Vascu Go -salves e um encontro com o presidenteFrancisco da Costa Gomes.

Brandt afirmou «.-s jornalista no Aeroporto Rhine-Malnde Frankfurt, que, entretanto acreditava que os comunistas portugiteses estavam pondo em operação um "aparelho multoeficiente", referindo-se à organização.

Brandt acrescentou que discutiria com outros partidos co-cial-democratas a questão sobre se deveria ser dado apoio atl-vo ao Paitido Socialista de Portugal.™Pílulu"

podeprovocar danoCIDADE DO VATI-

CANO, 2-A (j-DIÁRIO DO PARANÁ)— A longo prazo, osanticoncepcionais emuso provocarão os mes-mos danos que a Tali-domida, denunciou on-tem aqui um cientiacaargentino.

O gaisti-osnterologoargerjdno, Juan Nasiorevelou que dos 240 milhões ds mulheres auee;u 1973 tomaram anti-conoepcionais, pe^o me-nos 71 milhões sofre-ram «danes graves» emseu organismo.

Nasio será recebidoqnarta-f^'»-'- °" . --'•-tubro, pelo para PauioVI.

O cientista argentinoapresentará ao santopadre suas conclusõesexperimentais sobre03 prejuízos médico-sc-ciais dos anticoncepcio-nais». Igualmente, en-tregará so papa a «de-monstração bio-estatis-tica de uma falsa expio,sao demográfica», se-

gundo declarou ontemaqui à Fraxce-Presse.

Nasio, diretor do Arquivo Internacional <-eGasfroenterologia, "''on.tra-se na Itália conidado para participar

do IV Congresso lnt&>nacional do Câncer, queae realiza attia.1nie-a'-em Fiorença.

Sua experiência *-"bre a nocividade dos anticoncepcionais foi raü-.içada na Grã-BretanhaMéxico, , Estados Uni-dos, Suécia e Chile, W-formou.

Nasio sustentou quf'is mulheres que utujzam antíc^iricepcio-1*118desenvolvem «um ver*Madeiro -virilismo», W1inclui «voz grossa,obesidade, acne e o*"les aMomixiais».

Em nível psíquico,prosseguiu, os a-0*1"concepcionais «provocam ou aumentam *•>ne;ústia e a ansied^estabilidade e irrita-bilidade».

"

3

do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - 1 fi caderru Político • Nacional -. 3

dentistasem Congresso

«ATAI-. 22 (AJB — DP)Cerca de 800 dentistas.

7 toda o país deverão parÍV-inar do II Congresso deofttoIOBia do Rio Grande? Norte que se realizaráiok Capital, de 28 de mu.?,Tro a l-o de novembro,Sentando, <**ém de 72!nnícrcncla., oito cursos, mjTtmdos por professoresbrasileiros, norte-amerlca-„n- e argentinos.

O CongreMO è promovido. seção estadual a Asso-

So Brasileira de Odontofoi (ABO.RNÍ e da Faculdadf *e Odontologia dairFRN, com apoio do Go-lrno do Estado e da Pre,feitura de Natal.

TEMASA parte cientifica do con

-lave compreende os seguiutes cursos: cirurgia orai, pelo professor C.óvis Marzo-.. da Faculdade de Odontologlft de Bauru, São Paulo;Odontologia, pelo proIa.«urj^v j Ve.llng, da Univer.«dade de Washint-ton, Estados Unidos; Dentística Opo-ratórla, pelo professor JosAdos Santos,, da Faculdadede Odontologia da USP; U?gencla era Consultório, pelourofessor Carlos Gregorl, doFaculdade

"!e Odontologiada USP; Endodontla, peloprofessor José Gustavo daPaiva, da Faculdade deOdontologia da USP; Pro-tese Fixa, pelo, professorCharles B. Cartwright., daUniversidade de Michigan,Estados Unidos; Periodon-tia, pelo professor José Cassio Marques de Carvalho,da Faculdade de Odontolo,gia da USP e Interpretaçãoradlográíica, pelo professorRamon Enrique Barros, daFaculdade Odontologia daUniversidade de Buenr-s Ai-res, Arf-entlna.

Eletrificaçãoentre Rio-SP

PORTO ALEGRE, 22(AJB — DP) — A eletriíi-cação da ligação Rio/SãoPaulo, a unificação das bUtolas do «trouco-Sul», e (tnova ligação Belo Horizon,te/São Paulo, são os setoresprioritários do desenvolvi,mento ferroviário, segundainformou, nesta Capital, ochefe da divisão de via' perrcanente e obras da E1FFSA,engenheiro Domingos Doré.

A unificação das bitolasdo «tronco-Sul», de BeloHorizonte a Porto Alegre,já fora prevista na construção desta linha. «Agcra —afirma o engenheiro Daró— o trabalho consistirá em.substiuir a superestrutum(trilhos), pois o «tronco-8ul> está, apto a receber abitola larga». A etetrifica,ção do trecho Rio/São Paulo — conforme o engenhei-ro — é «a coqueluche doministro dos Transportes».

REUNIÃOO engenheiro Domingos

Daré veio participar da reunião de orientação técnico-administrativa sobre via peimanente e obras (rota) quese desenvolverá durantetoda esta semana,, «am Ba.gé. «Ná-, sempre escolhe-mos uma localidade próxi-•na a uma das obras quoestá se desenvolvendo. Umadas atividades desta «rota»fera a observação dos tra-talho- da Variante VonBode/São. Sebastião, quefaz porte do «corredor deexportação» do Porto de"'o Grande».

Geisel e Giilespie defendemmaior comércio Brasil-Canadá

BRASÍLIA, 22 (AJB — DP) — O ministro da Indústria edo Comércio do Canadá, sr. Allastair Giilespie, foi recebidoontem pelo presidente Ernesto Geisel durante 15 minutos ena rápida conversação mantida, ambos chegaram à conclusãode que o importante é não apenas abrir novas portas para ocomércio, como também deixá-las abertas.

A observação foi feita inicialmente pelo presidente dia Re-publica, comentando a abertura de novas frentes de comércioentre os dois países, partindo do ministro canadense a frasecomplementar sobre a necessidade de manter abertas "asmuitas portas do comércio entre o Brasil e o Canadá". Poencontro reservado no Palácio do Planalto participaram ain-da o ministro da Industria e do Comércio, sr. Severo Gomes,o chanceler Azeredo da Silveira e o embaixador do Canadá,sr: Barry Steers Connel.

APRESENTAÇÃOTerminanda a conversação, o ministro Allastair Giilespie

pediu licença ao chefe do governo para apresentar-lhe todasua numerosa comitiva, fazendo-o de modo descontraído. Ca-da empresário apresentado era seguido de um comentáriobem humorado. Ao presidente de uma companhia canadensecom filial em São Paulo, ele disse que se tratava de uma dismaiores empresas do ramo, "tanto no Canadá como no Bra-sil". Com um executivo da General Eletric, o ministro Giilespielembrou sorridente "a construção de Itaipu".

O presidente Geisel recebe u de presente um pequenoobjeto de marfim, representativo do artesanato dos esquimós,antes de receber os cumprimentos dos 60 integrantes da co-mitiva canadense.

SIGNIFICAÇÃO

Em rápidas palavras, o chefe do governo falou de suasatisfação pela visita ao Brasil do ministro da Indústria e doComércio do Canadá, afirmando que ela tinha dois signifi-cados. — A primeira significação é muito lisonjeira para nós,porque mostra a importância que os homens de negócio ca-nadenses estão dedicando ao Brasil. Em segundo lugar, avisita é importante pelos contatos e conversações que abrirãoa oportunidade para um novo inter-relacionamento comerciale industrial entre os dois países.

Acrescentou o presidente Geisel que tal acontecimento èmuito importante no mundo de hoje, e citou a seguir a suaconversa anterior com o ministro Giilespie, quando ele sereferiu k necessidade de abrir novas portas ao comércio e oministro lembrou o interesse em "mantê-las abertas".

Concluindo seu rápido improviso, o presidente da Repú-blica disse aos empresários canadenses que "vendo de pertoa realidade brasileira, os senhores poderão trabalhar conosconesse sentido".

Simonsen explicacombate à inflação

Deputado ficasem o mandato

BRASÍLIA, 22 (AJB — DP) —No encontro que manteve ontem como ministro da Indústria e do Comer-cio do Canadá sr. A.astair Giilespiee raaa 25 empresários, o ministro daFazenda, sr. Máro Henrique Simon-sen fez uma ampla explicação sobreos mecanismos que o. governo dispõepara conter a inflação, as mini-desvalorizações do dólar, a atual po-lítica salarial e o mecanismo da cor-reçâo monetária.

Ao ser perguntado por um em-presário canadense como ele encara-va as perspectivas futuras da economia brasileira. Simonsen disse: «Acredito não ser vávei e prudente se fa-zer, agora, uma previsão de comovai se comportar a nossa economiauma vez que, a, crise do petrole-o e ainflação mundial, está provocandorealinhamentos e modificações pro-fundas na economia internacional,cuja3 novas funções ainda não fo-ram determinadas».

FRANCO E REALISTAAo termino do, encontro os mem

bros da delegação — 36 presidentese vice-presidentes das maiores ern-presas do Canadá, mais 11 altos funcionários governamentais — disse-ram quis o ministro Simonsen foi«muito franco e reaíista sobre â atualsituação da economia brasileira, nãoescondendo nada e mostrado com exatidão porque é importante a participação do capital estrangeiro no pro-cesso de desenvolvimento econômicodo país».

Durante as conversações, emuma hora Simonsen explanou sobrea nossa economia e, depois, abriu odebate sobre eventuais dúvidas queos empreaáric-s canadenses tivessem,o ministro da Industria e do Comer-cio do Canadá, sr. Alastair Giilespie,afrmou que ser importante um au-mento significativo da participaçãodos bancos internacionais junto aoBanco Mundial do sentido de incre-mentarem suas participações e em-prestimos a projetos a sep-m implantados no Brasil. A rigor, esta foi aúnica vez que os canadenses fizeramuma proposta concreta sobre possí-

veis investimentos em nosso país.Como estavam presentes os maia im-portantes empresários e represen-tantes do mundo financeiro do Ca-nada, o que de mais importante setratou na ocasião foi como o Brasil,através de de sua legislação fiscal,trata o capital estrangeiro.

IMPRESSIONADOSA parte o interesse econômico

entre os dois países, os empresárioscanadenses ficaram muito impres-sionados com a eloqüência do ministro Simonsen, falando ora em inglêsora em francês, contando piadas quefizeram o auditório soltar grandesgargalhadas. A grande curiosidade,refletida pelas perguntas feitas aoministro brasileiro e a seu assessorpara assuntos internacionais, sr. AriPinto, eoncentrava-se na maneiracomo age no combate à inflação e aforma como as autoridades conse-guem compatibilizar o processo in-facionário com as aspraçõe3 de me-lhores saiários pela classe trabalha-dora.

No final do encontro o ministroAlaatair Giilespie presenteou a Simonsen com uma coleção de moedas co-memorativas a realização dos jogosolímpicos em Toronto.

BRASÍLIA, 22 (AJB —DP) — A mesa- da Câmaraontem reunida, declarou a"perda automática" do' mandato do deputado FranciscoPinto, da bancada do MDBda Bahia, decorrente da de-cisão do Supremo TribunalPederal e do texto ccnstltu-cional, ficando vaga a res-pectiva representação.

A decisão da mesa daCâmara — contra o voto do2.o vice-presidente, deputa-do Fernfindo Gama (MDB-PR), fundamentou-se no ar-tino 35, inciso quatro e pa-rágrafo quarto da Constitui-çfio. ccnbinado com o art.255, inciso quatro, e para-grafo terceiro, do regimentointerno, tendo em vista a de-clsêo do Supremo TribunalFederal na ação penal n.o219 que condenou o sr. Francisco Pinto e suspendeu seusdireitos políticos por seismeses.

ADIAMENTONa reunião de ontem o

deputado João Bo.rgosiMDB-BA), como ap^Io do2.o vice-presidente, .eputa-do Fernando Gamei, solicl-tou o adiamento de qualquerdecisão da mesa, sob a ale-gação de qu3 a Câmara nãopoderia declarar a perda

automática do mandato dosr. Francisco Pinto antes detransitado em julgaoo o proir.incramonto do STF. Alegoutambém quo o Supremo po-derla aceitar o embargo aser oferecido pelo advogadodo representante da Bahia.

O sr. Flávio Marcilio sus-pendeu a reunião e os srs.João Borges e Fernando Ga-mn foram conversar com oadvogado do sr. FranciscoPWo o ex-senador JosefáMarinho. Nesse Intervalo chegou às mãos do presidenteda Câmara declaração doministro Elo] da Rocha, pre-sidente do STF, clVmandoque ce interpostos e adml-tidos embargos "não te.-fioefeitos suspensivos*'. ApesarcCsso, o sr. Fernando Gamavotou contra a declaraçãoda perda do mandato.

A favor votaram o presl-dente Flávio Marcilio (Are-na-CÉ); o l.ò vice-presldente Aderbal Jurema (Arena-PE); Oíi.o secretario Dali deAlmeida (Arena-RJ) e o 4.oser-retárlo Dib Cherem (Are-na-SC). NSo compareceram areunião o 2.o secretário Pe-tronio Figueiredo (MDB-PB)e o 3.o secretário Joné Car-los Fonseca (Arena-ES).

3hi Kl ' WÊ mmjffl ÀKSa\

Livro infantiltem comgresso

O ministro Mário Simonscdi fezuma ampla explicação ao ministroAlastair Giilespie, do Canadá, sobreos mecanismos que o governo brasi-leiro dispõe para conter a inflação.

RIO, 22 (AJB — DP) —A situação do livro infantilno mundo, sua responsabili-'dade na formação, no desenvolvlmento da criança e dosJovens e sua problemática naAmerica Latina são algunsdos assuntos que estarão emdebate durante o XIV Con-grosso Internacional SobreUvro Infantil que reúne noHotel Gloria, desde «itemató dia 25 de outubro, cercade 1500 especialistas doBrasil e de 40 países.

O encontro será promo-vldr» pela Organ£iação Internacional do Livro Infantil eJuvenil, sendo esta a pnmei-ra vez que um país fora da

Europa foi escolhido para arealização do Congresso. 0encerramento terá legar noMuseu de Arte Moderna,quando autores teatrais le-rão o intorpretar&o algumasdas "ma.í bonitas históriasinfantis".

40 PAÍSESOs especialistas dos 40

países que estarão representados no congresso são co-nhecidos interrracionalmen-te pela contribuição que dãoao livro ;.nfantil o o tema centrai do encontro "o livro co-mo Instrumento para a For-maçâo e Desenvolvimento daCrlaça' será desenvolvidoem grupos de trabalho.

Sinalização móvel

em três rodovias8--0 32 (AJB — DP) — Até o final

doiri-, ai\° deverá ser Implantado em tres ro*ttóvef pals um novo tlpo de smallza..**0•i Que consiste num painel luminoso'* raemagen- diferentes — uma delasnia.se"-? a ~ -w-onoctos por teclas. Cha-carrtK ;!ar*c(>m <¦ será montado no ieto dosri» pi. Patrull-a rodoviária, em cuja bate-'a es-wa ligado.

Pran^Un(R> ° t)NE-*, <U-e agora, está com-do-. J* equipamento nos Estados Uni-8ois~i. , é basta-*t-3 usado — as mensa-de aníi008*8 são vlstas de uma distanciaaparp hmetros- A compra inicial será de 11-Wrw que serâ0 utilizados na Kodovla

i «freei Dutra. na -^nte Rlo-Nlterói e na^e-Osorlo* (estrada bloqueada) Porto Ale

•"-ENSAGENS

nas esb?rtnsa8ens escolhidas para o Varlcom^svin» ,*s bras-le.ü*as, foram as seguintes:<b-^rclK ols> seta a esquerda ou direita),40 -tm/li' «^-ocldade» (duas, 20 km/h e«Atennãn ü""1 de «Pare», e a ultima comPara sei- hh Una*- Qual*do a mensagem é-ras a yji10*. ° motorista Identificará as le-"*- a um vu •"°"0J-s-a ldentilCarros T*L estância de 200 n_ .* ^eZih ímha Rodoviária, o Varlcom

metros. Nos* *-scto«»i*f ?Uma -Rodoviária, o VarlcomP0lW*-aTara' luando desmcmiiado, a um

1 e-nitaMem S0Dre o teto; Para coloca.2? '«tlca? onament°. basta colocar o painel

*-a Doíióa nquanto ° motorista pwa o cor**S*u> mala conveniente segundo a

situação. O sistema tem ainda lâmpadas ex-trás, do tipo pisca.plsca.

O equipamento pode também funcionarcom o carro em movimento (no limite de 80km/h), o que permite em casos de acidentessérios, colocar um painel sinalizando o local,enquanto outro, numa pai.rulha em movimento constante, adverte os motoristas que seaproximam. As mensagens são colocadasnum rolo que gifa segundo teclas, dentro da-viatura.

RADARA patrulha rodoviária vai receber tam-

bem, 82 aparelhos de radar, para controlede velocidade d*» veículos. Segundo o DNER,a vantagem do tipo escolhido é que finiciona com as viaturas em funcionamento. Oscarros-patrulha poderão aferlr velocidade deveículos a sua frente, atrás e até mesmo aolado, numa uitrapassagem. A relação deequipamentos Inclui ,alnda, 119 estações derádio fixas e 247 móveis, 240 rádios portáteis.A lista de aquisições, no pais, inclui 141 carros de patrulha; 30 caminhões para apreensão de animais; 18 caminhões.gulnchq e 36veículos do tipo Sedan, para o patrulhiunen-to' das estradas.

O DNER informa que está. pleiteando,atrajvés dos Ministério dos Transportes, autolizaçâo para admitir mais 3.450 patrulhelros.Isto depende dp autorização especial da Presldencia da Republica; se for obtida, o efe-tivo da patrulha rodoviária passaria para 8mil homens.

BRADESCO

C0MÜMCA A TRANSFERÊNCIA DE SUAAGÊNCIA BOULEVARD PARA NOVAS INSTALA-ÇÕES, À RUA GENERAL CARMO, 1496, DIS-TA CAPITAL. COM A DENOMINAÇÃO DE AGÊN-CIACAPANEMA - URBANA CURITIBA.

BRADESCOGARANTIA DE BONS SERVIÇOS

«Polinot«asMansur e Borsari retornamhoje ao interior do Estado

Após permanecerem por trôs dias emCuritiba, os deputados João Mansur e Fran--cisco Borsari Netto, candidatos, respectivarmente, ao Senado e suplente, pela Arena,reiniciam hoje, novamente, pelo Sudoeste dbEstado, a campanha eleitoral para o pleitode 15 de novembro. Nesta rápida estada naCapital do Estado, os candidatos mantive-vam vários encontros entre os quais com ovice-governador Jayme Canet Júnior, futurro governador do Paraná, e dirigentes are-nistas. O deputado João Mansur após pre-sidlr a sessão solene que entregou o tíüulode Cidadão Honorário ontem, ao sr. ArturoAndreoli, presidente da Copei, reiterou suadisposição de visitar as 289 municípios denosso Estado, até a data das eleições. Emintensa campanha eleitoral o candidato are-nista já percorreu 225 municípios, e por to-dos onde passou acentuou Mansur: "Eu mesinto bastante satisfeito com as manifesta-ções de apoio e apreço que estou recebendoem todos os municípios que visito, no inte-rior de meu Estado. Também aqui em Curi-tiba, a nossa situação é excelente. Acredi-tamos, igualmente, afirmou João Mansur.que seremos vencedores não só em Londri-na, como também em Ponta Grossa e ou-trás cidades do Paraná".

Candidato enaltece em campanhaa figura do presidente Geisel

"A nossa campanha se desenvolve comintenso entusiasmo em todos os pontos doterritório paranaense, declarou ontem, naAssembléia, o deputado João Mansur, anr-mando, todos, sem exceção, os dirigentesestaduais e municipais de nosso partido, oscandidatos à Câmara Federal e à Assem-bléia Legislativa, estão empenhados, seria-mente, no sentido de que a nossa cândida-tura alcance uma vitoria consagradora naseleições de 15 de novembro próximo. "Emmeus pronunciamentos disse Mansur, nos co-mícios, reuniões e concentrações que temosrealizado, no interior do Estado, com a pre-sença de grande número de candidatos àCâmara Federal e Assembléia Legislativa,além de dirigentes arenistas e milhares depessoas, tenho defendido inúmeras idéiasrelacionadas com os mais diversos setoresde nossas atividades. No que diz respeito àagricultura, não tenho regateado aplausosao presidente Ernesto Geisel que lançou, h&-poucos dias, em Curitiba, à Campanha Na-cional da Produção Agrícola. Òliás, deve-seacentuar, de modo especial, que essa Inicia-tiva do chefe da nação calou fundo em nos-sos agricultores. Acredito, inclusive, que oParaná responderá à altura ao presidenteErnesto Geisel, apresentando uma das maio-res colheitas dd café, soja, trigo e cereaisdiversos, na próxima safra. Não tenho pou-pado elogios também ao presidente por teranunciado a implantação do seguro agri-cola, que deverá estar regulamentado, den-tro em breve, e, com isso, os agricultorespassarão a ter mais segurança, de vez quesuas plantações correm sempre o risco dasintempéries pragas, etc." finalizou o depu-tado João Mansur.

Fernando Gama fala sobreresponsabilidades do MDB

"Pertenço à bancada fio MDB, minhasresponsabilidades avultaram-se e agiganta-ram-se face à orientação que o Governo im-prime na condução dos destinos do país, no-tadamente no campo da política econômico-financeira e no trato da questão social, semme referir à nossa intransigente posição pe-10 retorno do país ao Estado de direito coma restauração do regime democrático emsua plenitude, única forma de governo quese afeiçoa às tradições brasileiras". Estaspalavras foram pronunciadas pelo deputadoFernando Gama, na Câmara ocasião em queafirmou ainda, que a revogação das leis deexceção que, em seu rigor, a todos ameaça,eis que conferem ao chefe do Poder Executi-vo o direito de decidir, unipessoalmente, so-bre a sorte dos cidadãos sem que a estessejam apontadas as culpas, proibida a apre-ciação judicial desses atos, a anistia am-

Ela, o restabelecimento do habeas-corpus, a

idependência do Poder Legislativo, a in-tangibilidade do Judiciário e eleições pelovoto direto e secreto do presidente da Re-pública, governadores de Estado e prefeitosde Capitais, consubstanciam os pontos fun-damentais do elenco de medidas pelas quaiso MDB se bate visando ainstitucionalizaçãode uma Ordem Jurídica para a nação".

Prévia mostra que estudantesnão estão alheios ao pleito

Numa demonstração de que os esburdian-tes paranaenses estão participando com in-teresse da campanha eleitoral do próximodia 15 de novembro, foi realizada há poucosdias uma prévia pelos alunos da Faculdade*Católica de Ciências Econômicas, em Curi-tiba. Entre os candidatos à Câmara Fede-raí, venceu por larga margem o sr. NortonMacedo, em virtude, segundo a pesquisa realizada, das suas "sóbrias apresentações nátelevisão" além da sua vivência como antigolíder estudantil e das vmeulações políticasçom o mmlstro Ney Braga,

,4— OpiniãoDiário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - l.o cacjer

¦fi-I'

H

!'¦' i

;íi

Código do Trânsito— 0 desafio do comunicaçãoJá está pronto, e inclusive já foi divulgado pelo Ministério

da Justiça, o anteprojeto do novo Código Nacional do Trânsito,que, uma vez aprovado pelo Congresso, deverá por em execuçãouma política realmente centralizadora no referido setor. O an-teprojefo, ao que se acenfua, não faz nenhuma referencia aoatual Conselho Nacional do Trânsito e aos Conselhos Estaduaisde Trânsito, o que leva à conclusão de que serão extintos, pas-sando a exisfir um órgão central (federal) com todas as prerro-gativas de baixar normas e executar a política nacional de trân-sito, o Departamento Nacional de Trânsito - DENTRAN. Em ca-da Estado serão criadas Coordenações Regionais vinculadas aoDENTRAN. Cada Departamento Estadual de Trânsito ficará su-bordinado à respectiva Coordenação Regional. O órgão centraldo sistema proietado será subordinado diretamente ao ministroda Justiça e terá um Conselho Deliberativo incumbido de suasatividades normativas, constituído pelo próprio diretor do DEN-TRAN (presidente) e um representante de cada um destes Minis-férios: Transportes, Educação, Exército, Indústria e Comércio, Re-lações Exteriores, Interior e Saúde.

As competências do DENTRAN serão totais, aglutinando mui

fas das prerrogativas ora atribuídas aos DETRANs, entre elas ade centralizar e controlar a arrecadação das multas impostas porinfrações do trânsito e a de fixar os valores a serem cobradospela expedição dos documentos previstos na legislação de trân-sito. Figuram nessas competências do DENTRAN executar, coor-denar e normalizar as atividades de pesquisa, planejamento, eduração e engenharia de trânsito; editar normas complementares àlegislação de trânsito, expedir os documentos de registro de veí-culos e habilitação de condutores ou delegar competência aos ór-gãos do Sistema Nacional de Trânsito para fazê-lo; habilitar con--dutores, instrutores de escolas de aprend'zaqem e examinadores!ou deleqar comnet^ncia a outros órgãos para fazê-lo; etc. Comose verifica o DENTRAN poderá delegar corriDetencias a órqãos esTtaduais mas ficará sempre com plenos poderes para baixar disposições em contrário.

Fazendo tais registros, aauí flou<-*m por antecipação os vo-tos de oue a próxima instituição do novo Cód;go realmente tra-aa uma melhoria oara a execução do trânsito no País, sem dú-vida um dos notórios problemas nacionais.

FÓRUM POÜTICO

Balançogerai

Convocado* pelo presidente na.cional do partido, estarão amanhã reunidos em Brasília todos os dirigentesTegio-iaÍ3 da ARENA, para fins d»última avaliação da situação eleltowl

em cada Eilado. O senador PetronioPortela, no telegrama de convocaçãodos presidentes regionais deles solici-tou a elaboração de relatório deta-

lhondo sobre os problemas eleitoral?verificados. Ao que se sabe, na reu-nião o dirigente máximo da legendagovernista voltará a enfatizar a ata.soluta necessidade da observância dosprincípios da fidelidade partidárianas campanhas regionais, pois vemte.ndo noticia de que em vários Es-fadeis as divisões internas do partidavêm sendo exploradas pelo MDB ecom notório êxito em favor de candidatos emedebistas.

Ao que se frisa, um dos Estadosem que mais se vem verificando fal-ta de fidelidade de proceres e candl-datos arenistas na campanha, é o dePernambuco, o que, inclusive, comoaqui registramos dias atrás, levou ofuturo governador Moura Cavalcantia anunciar que em seu governo vaipromover o expurgo, dos quadros pariidàrios, dos elementos dúbios ou ca-racterizadamente infleis. O principalproblema ali é o da falta de apoio docandidatos da ARENA ao senado»João Cleofas, postulante k reeleição.Vários candidatos a deputado, recanhecendo a preferência popular em muitas regiões pelo candidato cmedebls-ta a senador, o deputado federal Mar-cos Freire, estão deltberadsmente seomitindo de fazer campanha em fa-vor de Cleofas, limitando.se & pro-mover sua própria candidatura e daqueles com as quais efetivou «dobradinlia , acentuando o faiu de nãojhaver coincidência para o pleito aoSenado.

Obviamente, na reunião, será re-conhecido que em vários Eatadois avitória da ARENA é pacifica, nãohavendo o perigo de um crescimentodo MDB mais que vegetativo. De-Verá ser esse, entre outros, o caàodo Pará (onde o senador Jarbas Rassarinho, com a decisão do TSE con-traria a impugnação a seu nome de-ve ser considerado como antecipada-mente eleito), de Goiás, do Mara-nhão, do Piauí, de Alagoas, Amazo-nas e Bahia. Também deverá serreconhecido na reunião que em algunsEstados, como o Rio Grande do Sule o Paraná, não existe nenhuma evi-doncin de Infidelidade por parte dflcandidatos arenistas, todos trabalhando pela vitória do partido e apoiando a candidatura partidária ao Sena-do. Já em outros, todavia, há, real-mente, nroitivors de preocupação dadireção nacional da ARENA quanto àparticipação do fator infidelidade entre os que se apontam dentro do re-conhecimento de estar crescendo re-gionalmente o MDB e inclusive suasícandidaturos a senador. £ o caso,ialém do p-arnambucíino, do cerealrense, do potiguar., do sergipano, doparaibano e também do paulista.

Diga-se de passagem que em Pernambuco, na Paraíba e no Ceará oMDB já vem proclamando como certaa vitória de seus candidatos ao Senado, respectivamente, Marcos FreireRui Carneiro (reeleição) e Mauro Be'-nevides. Este ultimo enfrenta o are.nista Edilson Tavora, vetado osten.sivamente pelo senador Virgílio Tá,vora, um dos mais influentes lideresregionais da ARENA. Já no Rio Grande do Norte e em Sergipe ninguém,meses atrás, admitia a hipótese de oMDB vir a disputar realmente opleito para senador, no primeiro desses Estados porque o candidato are-nista, o atual deputado federal Djal-rna Marinho, não encontra oposlçõesdentro do partido, e porque no se-|gundo a expressão eleitoral da opo.sição é tão baixa que em 1970 nãoConseguiu eleger sequer um deput*-do federal. Daí a surpresa ante aanotícias de que no RN está crescen-do o candidato emedebista AgenorMaia, e de que em Sergipe o profes-sor universitário Gllvan Rtocha, can-didato do MDB, está ameaçando efe.tivamente arrebatar a cadeira sana-torial do velho senador Leandro Ma-ciei.

Snf *"*V IÉMB

HL ^*~r /AL

Diários Associados

Assis Chateaubrianddiz presente

"É necessário levantar tribunas em vários pontos e decada uma delas derramar os tesouros de nossa confiança nodia de amanhã. Com os nossos jornais e emissoras dos DiáriosAssociados adquirimos o dever de afirmar em todo o país anossa vontade de fazer sobreviver a flama da nacionalidadecoesa e indivisível". .

A ressurreiçãode São Paulo

Reproduzido do artigo publicado no dia 27-05-1932 paraevocar a figura e a obra de Assis Chateaubriand, por ocasiãodo 50.o ano dos Diários Associados que decorre em 1974.

RIO, 26 (Pelo telefone) — Como o espirito denegação que dizia ao Fausto que querendo fazer omal realizava sempre o bem, o grupo de revoluciona-rios em-ienhado em submeter São Paulo a um regimede opre-são esplatória, por culpas que aliás ninguémpodia atribuir à gente bandeirante, pnstou ao povodo grande Estado j o inestimável serviço de tonificar-lhe as energias cívicas, clevando-as a um grau detensão vibrante, no qual parece irradiar toda a forçaindômita dos desbravadores dos sertões. Não é queem São Paulo jamais se tivesse apagado a sa-ça ar-dente donde o gênio da Independência se revelou aoBrasil e que Iluminou mais tarde a aurora republicanacom os clarões do manifesto de Campinas e com osarrojos da eloqüência demolidora dos propagandistas.

Mas não podia a terra que fora a matriz da emanei-pação nacional e o centro de propulsão da idéia de-mocrática, escapar à fatalidade, de uma lei que ma-nifesta os seus efeitos na vida de todas as coletivida-des privilegiadas por uma prosperidade excepcional.

O vigor punijante da terra paulista, borbulhandona selva dos cafeeiros e no sangue enérgico da raçade Fernão Dias, espalhou de Cubatão ao Vale do Pa-raná uma onda de riqueza que a generosidade paulis-ta, fez transbordar por todo o país, São Paulo viusurgir do séquito dessa prosperidade o conjunto bi-lhante dos atributos de um a civilização superior e asformas delicadas e fascinantes de uma cultura, quese foi tornando desde logo expressão orgulhosa da in-teligência brasileira. O reverso da medalha deslum-brante foi uma relativa obüteração daquele vigilanteInstinto cívico, que se diria ter rido, através da nos-sa história, uma adaptação no sentido combativo dobandeirante às necessidades novas e mais complexasda ação política. Mas, a Revolução, que veio abrira São Paulo novas perspectivas de grandezas econô-micas, com possibilidade incalculáveis para o seu de-senvolvimento agrícola paralelamente ao progressoda sua industrialização, reanimou as grandes aptidõespolíticas do gênio bandeirante.

A incompreensão lamentável do papel que SãoPaulo tinha de representar na nova ordem de coisas,levou a Revolução a criar ineptamente o caso paulis-ta, quando teria sido tão fácil, em outubro de 1930,fazer da terra bandeirante os alicerces granítlcos dádemocracia liberal, que os homens do Rio Grande doSul, de Minas e da Paraíba, não tendo podido realizarpelo voto cue a oligarquia fraudara, vinham edificarà custa dos sacrifícios da luta a-mada. Não quero re-viver aqui o pesadelo desses dezenove meses de tor-tura de São Paulo, convertido em campo de manobrasde um exército de ocupação, humilhado como terrltó-rio incapaz de exercer a sua autonomia, sentindo oridículo de ver-se transformado em laboratório po-

lítico, onde bisonhos aprendizes da arte de governarvinham fazer do Estado que era o orgulho do Brasil ei mais prestigiosa projeção da nacionalidade ao es-trangeiro, a cobaia paciente para todas as experiên-cias que a imaginação infantil dos alunos sugerisse.

Então, os paulistas compreenderam que a gran-deza econômica não pode suprir as deficiências daação política e da afirmação máscula do espirito ci-viço. Todas as grandes tradições da terra bandeiranteirromperam do si-^-.onsciente coletivo em que dormi-tavam e, São Paulo dos dias dos Andradas e das ho-ras de exaltação da propaganda republicana, ergueu-se no meio daquela selva escura de ambições e de a-petites que o queriam devorar, com a sobranceria do-minadora de um bandeirante da idade heróica, des-cortinando no descampado a vastidão das terras doocidente que ele ia conquistar. Do seu abatimento ogigante paulista levantou-se no esplendor magníficode uma ressurreição. A força que desb:avara sertõesrecalcara para o Oeste o índio bravio, transmutara emriqueza a fertilidade da terra maternal tí vibrara nodinamismo das indústrias, fez-se toda civismo e irra-diou na luz redentora da Liberdade, que no passadoS. Paulo tanto tranalliara para que envolvesse todoo Brasil.

E o Brasil não está esquecido disso. Por entre aembrança dolorosa do eclipse de que São Paulo emer-ge mais prestigioso, mais forte e sobretudo mais ama-do por todos os brasileiros, não deixem os paulistasde ouvir as vozes de simpatia, de solidariedade e deaplausos com que a Nação em peso comenta os acon-tecimentos culminados agora nos episórios destes úl-timos dias. E não é somente quando São Paulo afir-ma o seu civismo no gesto de um povo que não me-de sacrifícios, que a alma brasileira puls» bem unisso-ma com o coração da terra bandeirante. Posso dartestemunho pessoal de cue há muito meses, portodo o Norte do pais, a situação de São Paulo eraencarada como conseqüência da um erro lamentável,Imperdoável da Revolução. Foi Isso o que observeiem novembro último, por ocasião da viagem'que fizaté o extremo Norte da República. Por toda a parteouvi censuras ao modo como estava sendo tratado SãoPaulo e tive as mais inequívocas provas da compre-ensão exata do papel Insubstituível do grande Estadono jogo das forças nacionais.

São Paulo não está, portanto, isolado. As rnanlfes-tações impressionantes do Rio Giande do Sul refle-tem o sentimento unânime da nacionalidade'. Hoje,mais que nunca o Brasil volta-se cheio de orgulho pe*Ia fraternidade com esse povo altivo e Indomável, queressurge vitorioso das calamidades e das injustiças doshomens.

 inflação dos ricos

/ PAUIO BONAVIPM

O extraordinário incremento tecnológicodos meios de comunicação do massas tem produzldo surpreendentes reflexões de cunhoprospcctlvo acerca do destino de técnicas einstituições a cuja convivência nos aíciçoa-mos por força da tradição cultural do Ocl-dente. Duas obras recentes — uma, de Ro-berto A. Amaral Vieira, intitulada «O Pu'.u-ro da Comunicação», e outra de autoria doprofessor espanhol Jorge Xifra Heras, pornome «A Informação — análise de uma. liberdade frustrada» — suscitam no animo doleitor graves e perturbadoras interrogaçõesrelativas a uma provável revolução silenciosaque a tecnologia estaria levando a cabo, semque nós. Imersos no processo pudéssemos doimediato captar-lhe todo o sentido, lmportancia e extensão.

Desaparecerá o livro? Desaparecerão osjornais e as revistas? Essa pergunta angustlante e à primeira vista Indicativa de umaeventual barbarizaçáo de valores num séculoJá atribulado, é das que deitam sombras aoredor de ur»a sociedade precipitada em ver-tiglnoso processo mosslficador. Mas o oti-mismo da ciência responde que, da luta daimagem com o papel, desencadeada desde oadvento da televisão, o livro nao resultarácondenado a morte, as bibliotecas nfio preci-sarão de cerrar suas portas, haverá aindaleitores para compulsarem obras, revistas oudiários na aldeia global de Mac Luhan, co-mo profetiza com Ironia Lauro de OliveiraLima, autor do prefacio da obra de Amaral.

A rigor, o livro 6alrá quantitativamentefortalecido, pelo menos num futuro maisprevisível e convlztoho, nomeadamente emsociedades subdesenvolvidas, porquanto a televisão, atuando aí como poderoso agente Intogratlvo de alfabetlzacão de massas virá incorporar ao publico ledor novas camadas enovos efetivos até então marginalizados dessa Importantíssima orla de comunicação.Mas, a par disso, os instrumentos eletronl-cos alargarão, sem duvida, a faixa de comu-nicoção escrita, dantes adstrita oo livro e aosperiódicos, conforme observa Amaral Vieira.Em suma, a resposta conservadora, cautelósa e afirmativa parece prevalecer com res-peito ao livro e à Imprensa desanuviandoissim o horizonte dos que estão a suspeitaro fim de bibliotecas, jornais e revistas, coma perda c extinção eventual de cursos,'dlplomas e profissões correlatas numa sociedadesubsequente fechada a títíterminadas atividfdes no estilo em que elas hoje se exercem.

O emprego dos novos meios de comuni-cação de massas poderá lograr também efei-tos transfomadores em domínios- considero-dos até então os menos sujeitos a mudançasou a lnnrvações criadoras, pelas dificuldadesmesmas de operar ai com originalidade.Vejase, por exemplo, o campo das instituições poll'lcas. Com efeito, o Estado moder-no exercitando todo os seus poderes medianteuma técnica representativa, praticamente fez

brotar corpos intermediários, como a krocracla, os órgãos parlamenitares c MDu*-ganizaçôes partidárias, ocupantes de n^faixa que medlatlza a relação entre omnontes e governados. Adquirem elesconseguinte, Importância capital em vir^de exprimirem o teor representativo, hmodernos sistemas políticos. C10>

A Indagação a fazer-se aqui recai «*rém, sobre esse ponto: sobreviveriamatuais meios representativo» -— lnstituio«2!partidárias e parlamentos —- aon efeito, aíuma técnica de comunlc«ição adiantodlssique permita no moderno E9tado nacionaladoção dc um modelo de democracia dSL*a. imagem daquela que os antigos greeoT «„não conheciam partidos políticos nem Anblélas Legislativa que habitualmente^ !?oun? A exceção de hoje — as mrissLdemocracias diretas de mlnusculc-s canf/2suíços — não so converteria acaso na rw-V*de amanhã, com os meios eletronicos «Stlndo, a uida passo, a atualização da vtade democrática govemlsta através da rsulta Imediata e Instantânea ao cida/iaeliminando, por conseqüência da vida nn»tica, veículos intercessores de comunlcarscomo soem ser ot partido» e oi caj»- JTsentatlVBJ? ^** "•--«

Teoricamente cal por ten» o grande oi»táculo que desde multo barrava o emi»»»da democracia direta nos Estados de lar»espaço territorial: a impossibilidade de ai»cultar e captar Imediatamente, de maneiraorganizada, eficaz e diuturna, a vontade sn.berana dos cidadãos espalhados por todo oterritório da nação. A moderna tecnologiados meios de comunicação teria produzidoassim um eficaz substitutivo da praçados gregos, onde o povo livre costumava congre-zar-se para votar as leis e decidir uquestões do governo. Um substitutivo dota-do, sem duvida nennuma, da comodidadematerial de não expor o cidadão á chuva eao sei, como na agora dos atenienses poudo confortável recinto doméstico o homemde nossa civilização, apertando simplesmen,te um botão, decidiria conforme suas opçõespessoais.

Largo campo este para u reflexão dafuturólogos, tão prollíeros em nossos dias)Esses temas todavia, um tanto expostos ase converterem em devaneios de ficção clentiíica na esfera politicoeoclal, apresentamuma face desconvenlente e talvez escamoteadora: apartam o estudioso das instituiçõesde sua época, ao conduzi-lo a uma inútil viagem de antecipação que, em ultima analiseoutra coisa nfio significa senão a fuga aosproblemas controversos da sociedade contemporanea. Resumindo, enfim, todaa essas considerações: é mais importante cogitar dobom emprego, do Parlamento e do partidopolítico, que fazer duvidosos prognósticos arespeito de sua eventual desaparição.

Portugal avermelhandoAUSTREGÉSIIO DE ATHAYDÍ

Para avaliar bem a si-tuação política de Portu-gal, com as suas tenden-cias evidentes, basta porolho nos acontecimentos eler as declarações dos li-deres revolucionários. Fa-Iam muito de redemocra-tização, mas o que se veé um extremo esforço re-pressivo pelos conhecidosmétodos com que os co-munistas costumam alijaros seus adversários. A primeira atitude é de abso-luta intransigência: sãofascistas todos aqueles •que não rezam pela car-tilha de Marx e não acei-tam a liderança de Mos-cou. Tememos que emPortugal a onda antifas-cista não seja outra coisasenão uma onda pró-co-munismo.

Aliás quem o diz é obrigadeiro Ofelo Saraivade Carvalho, governadormilitar de Lisboa, a quemfoi confiada a chefia dosserviços encarregados de«reprimir as atividadesfascistas». Cabe-lhe tam-bém controlar os proces-sos de busca e capturados acusados de promo-ver uma conspiração nofim de setembro último.Terá também de apreen-

der milhares de fuzis au-tomáficos e metralhadorasem mãos dos inimigos doregime. Com essas incumbências, o brigadeiro Ote-lo pode percorrer todpsos caminhos, exceto o deuma legítima democracia.

Entre as suas afirmati-vas, dadas com abundân-cia e despejo aos jornais,aferrou-se aos conhecidoschavões dos ataques àCIA, acusando ass;m, co-mo é do estilo vermelho,o governo norfe-america-no de intervir na vida po-Ktica portuguesa. Acusoutambém a OTAN é issoparece muito mais grave.

Portugal pertence ao sis-tema de defesa da Euro-pa Ocidental, é parte im-porfante na estratégia dasegurança do Oeste da Eu*ropa. O brigadeiro Sarai-va não gosta da OTAN epor esse sentimento é bempossível diagnosticar quaisas suas verdadeiras" posi*ções na ordem política.Neste momento há maisportugueses na cadeia doque nos tempos julgadosominosos do salazarisrrio.Em lugar da PIDE já estáorganizada uma Políciaque em nada faz invejaàs organizações repressi-vas dos países comunistas.

IUIZ FERREIRA UMA

SSo esses alguns dos problemascujas causas reais por certo serãoapuradas na . reunião de amanhã daExecutiva com a,s presidências reglo-;nais da ARENA, dentro do balançogeral das situações pré.eleitorals noaEstados.

SAO PAULO — Muitos economistas em todo o mundo, estão opi-nando que dificilmente os países de economia de mercado chegarão aofinal do ano com uma taxa de inflação inferior a 10 por cento. Traba-lho recente sobre o assunto, começa :>or balancear a situação de seispaíses desenvolvidos. E começa com os Estados Unidos, que não estãopreparados para enfrentar uma inflação que deverá chegar, em dezem-bro, a uma taxa de 15%, agravando sobremaneira o custo de vida «ba-lando o "American way of life". Os Estados Unidos estão Já agora, com5,8% de desempregados, o maior índice desde muitos anos, enquanto opoder aquisitivo do povo caiu em 4,8% em um ano e o déficit do seubalanço comercial superou um bilhão de dólares no primeiroo semestre.A previsão para a França é de uma Inflação que possivelmente su-perará os 20%, este ano. O índice de desemprego elevou-se no País em13%, os agricultores reivindicam aumento de preços para os produtosagrícolas, enquanto se verifica baixo consumo de carne e vinho e cercade 20% das suas reservas estão empenhadas a empréstimos externos, NaInglaterra não é melhor a perspectiva. Também ali há uma previsão de2((% para a taxa de inflação, este ano. O déficit de suas operações cor-rentes foi estimado cm mais de 10 bilhões de dólares, representando maisde 7% do seu Produto Nacional Bruto.

Não está muito equilibrada, na Alemanha Ocidental, a produção in-dustrial, e a tal ponto que se eleva, Já agora, a 500 mil o número dostrabalhadores sem emprego, o que significa um aumento superior a100% em relação ao número de desempregados existentes no ano pas-sado. Foi, contudo, a Alemarfha, o único dos pafses Industrializados aapresentar superávit em seu balanço comercial. Nd> entanto, esse supera-

vlt e a posição da Alemanha dentro do quadro dos desenvolvidos tsomen-te serão mantidos se se mantiverem em ritmo ascendente as suas ex-portações. '

Deverá superar os 20% até dezembro a inflação da Itália. Segundoestimativas recentemente divulgadas, dentre os países europeus' indust.ia-lizados a Itália é o que se encontra em situação menos favorável, Já"queem setembro passado o número dos seus desempregados elevava-se a ummilhão. No final do mês de agosto, a Itália viu-se obrigada a recorrernos emprésitmos de Alemanha Federal e a solicitar novos empréstimosao Mercado Comum Europeu, hipotecando, assim, suas reservas de ourodadas como garantia aos paises' seus credores. Excluída a União Sovié-tica, devido ao centralismo da sua economia, restou aos analistas apre-ciarem a posição do Japão, qua até há dois ou três anos passados eraencarado como um verdadeiro miiagre dentro do quadro geral da eco-nomia mundial.

Assim, para os estudiosos do problema da inflação mundial, a situa-ção do Japão é, talvez, a pior dentre os seis países analisados. A ínf.açãoprevista para este ano é da ordem de 3C%, ou um pouco mais, enquan-to o índice de seu crescimento econômico não sairá do grau zero. Nãodispondo de matérias-primas e dependendo em cerca de 80 nor cento daimportação do .petróleo que consome como energia e combustível, ó o Ja-

pão, sem dúvida alguma, o pais mais vulnerável às flutuações da con-Juntura mundial e aquele, portanto, a quem o problema dá inflação maisafeta.

Segundo alguns técnicos, desde há muitos anos, esta é a pior criseque o Japão enfrenta. O Japão e o mundo.

Diário do ParanáFUNDADOR

ADHERBAL C. STRESSERPropriedade da S. A. DIÁRIO DO PARANÁ

ARMANDO OLIVEIRAi Diretor Presidente

WALTER MAZELLADiretor Superintendente

SALVADOR REGINA NETODiretor Administrativo

Redação, Administração, Publicidade e OficlnaaRua José Loureiro, 111

Fones: 22-3811 — 22-5489 e 24-1373(Rede Interna PABX) — Telex: 27878

Caixa Postal 2713TELEGRAMAS

Administração — "DIARPARANA"Redação — "MATUTINO"

—— SUCURSAIS ~——SAO PAULO - Rua 7 de Abril 230 — 8.0 andar — **lefones: 37:6709 e 34-6886 '

RIO DE JANEIRO - Av. Paisos, 101 - ll.o andar -(Sede Própria) _ Telefones: 243-6942 — 243-72«e 243-9975.

VmrLA^GTil T Av" Bor*--8 ** Medeiros - 308 -

Dt.rH ?!- 34 ~ Telefone: 25-3612BELO HORIZONTE - Av. Afonso Pena, 748 - eonl-

24^4^9 ~ CLS 1M- BlocoB - Loja 15 - Fone:

FL0-ASalaP,0«US ™*,Ua Nunes »«*—. 1* - 30 Wd,f

BLUMENatt ~ Edl,fcl° Tiradentes. '

ftS¦ MU63 8 F,°rJnn0 PelX0t0- 55 - 5o ""^ "

Capitai -- Anua, -.AKr!ÜRA- «'«*•Cr« 80,00Al"*al .' Cr$ 300,00

•...".'!;.'!!.'.".'.'.'.' Cri B0.°°

»«* *n*2f AVU,MCapital e Interior

InteriorD.R,

Cr* 1,90

m ¦

período Paraná -'Terça-feira, 22/10/74 - l.o caderno

Fala dodeputado

Local — 5

o deputado Antônio Costa~,oU o homenageado, emme do Issembléia Legisla-

""va, pronunciando o seguln-

J discurso:Este nome Ilustre encon-

. * se tomando lugar proeml-

nte nas últimas fases maisMilitantes do desenvolvlmen-tn paranaense; exemplo de

mor o torra-mãe adotiva,o zelo pelo sua honra, à

rêneroçoo pelos suas tradl-ríes oo prestígio do seu pre-•

nte e à conflnnça na gran-£«¦ de seu futuro.

Cultivou e cultiva o Ver-•ndelro patriotismo que édesinteresse pessoal, a renún-

U nc egoísmo; nfio aDresen-•a m mces de orgulho de suaInteligência e capacidadenrodutiva, mas *contenta-seLm a satisfação Inteira quelhe dá o cumprimento dodever; sabe que a virtude 6mais natural e mais bela que

talento, a bondade mais fe-cunda que o cargo ou a po-sicão que o homem verda-deiramente produtivo é aque-le que se funda nos ideaiscomunitários, nos anseios dopovo, nas esperanças da.massa popular.

Entende que desses desdo-bramentos e dessas multlpll-caçoes é que na-cem, viveme prosperam as grandes na-çôes.

possui todas as qualidadesque afiançam um grande ca-rátcr; o solidez do Juízo, aprudência consumada, a pe-rida reconhecida, a afabili-dade conquistada com afcl-ção, o ardente entusiasmopelo bem-comum. a procuraIncessante do conhecimento,a ansla constante de ignorarmenos, a devotaçfio socialpara alcançar o conjunto decondições e de meios quepossibilitem e estimulem aboa, reta e feliz vida huma-na da comunidade.

A Importância deste atosolene, está na medida damagnitude do homeno ceado,na grandeza de seus esforços,r.a altitude de seus ideais,no ímpeto de seu talento, naInspiração de seu caráter,no agradecimento que o Es-tado do Paraná lhe devota».

serácondecorado

O govornador EmlMo Go-mes recebe amanhã n Or-dem o Mérito Aeronáutico, nograu de comendador. A so-lenídade será realizada naAcademia da Força Aérea,em Pirassununga, no Esta-do de São Paulo, com a presença do presidente da Re-pública, Ernesto Geisel. Dl-versas outras personalidadesnacionais serão agraciadasra mesma ocasião.

Nesta data, 23 de outubroquando será feita a entregada comenda a Emílio Go-mes, se comemora o Dia doAviador, dentro dos festejosda Semana da Asa. Para oato, o presidente da Rep:'ibli-ca desembarca em Pirassu-nunga às 10 horas. Ao tér-mino da cerimônia militar,eslâ previsto um desfile doCorpo de Cadetes da Aero-náutica e uma ex.'biçfio daaviões da Academia da FÔlça Aérea.

INPS qualificaprofissionais

Visando dar uma qualifl-cação profissional a segu-rados desempregados e de-pendentes, o INPS, atravésdo seu serviço social, en-Cerrou mais um curso detormação de rnSo-de-obra.Desta vez foram qualifica-dos 39 elementos para lim-peza de escritórios, os quaisdeverão ser absorvidos imediatamente pelas empresasdo ramo, a exemplo do queocorreu com o prlmel.ro curso-essa nati reza. O treinamen-™ teve a duração de 10H, ?:, som 3 aulas diárias,oividldas entre a teoria e aprática,

Esse programa de forma-wo de mão-de-obra. desen-ttSV8'0 INPS' ,ern DOr"naiidade

qualificar profis-Penalmente os segurados ed

us dependemos, atravésna-.h?.,cur8° ^tenslvo. ca-Pacltando-03

para coloca-Dar» f?Tça ativa d<> pais ePUSESSE*no orçí™n-

üfA'S CURSOStirZi da -ormação profis-Cih V ° Lervico social doZ u'°n oferece também, às

Wi6neL ln,erPre-8ÇSo da prea d-:a ?oç|el destinadosra:s O„1conheol,nontos ge-

le o S505- Recentemen-recaiu ,,»S reallzou em p°-'«cão ím ourso de Inte-pre•i-m-, Previdência socialW-u *nIana a 0,dade es-

Ar furo Andreoli recebe otítulo de Cidadão HonorárioSob a presidência do deputado João

Mansur e secretariada pelos deputados Jor-ge Sato e José Muggiati Filho, a AssembléiaLegislativa realizou, ontem, sessão solene, noplenário do Palácio Dezenove de Dezembro,na qual foi outorgado o fílulo de «CidadãoHonorário do Paraná» ao engenheiro ArturoAndreoli, diretor-presidente da CompanhiaParanaense de Energia Elétrica.

Especialmente convidados, comparece-ram o sr. Affonso Alves de Camargo Neto,secretario da Fazenda, representando o go-

vernador Emílio Gomes; desembargador Ed-mundo Mercer Júnior, presidente do Tribu-nal do Justiça; capitão Rech, representandoo comandante da Quinta Região Militar, ge-neral Samuel Alves Correia; brigadeiro Nel-son de Souza Mendes, comandante da Esco-Ia de Oficiais e Especialintas em lnf*tntaria deGuarda; arquiteto Jaime Lerner, prefeito mu-nicipal de Curitba,- reitor Theodócio Atheri-no, da Universidade Federal do Paraná; domBoleslau Falarz, representando o arcebispometropolitano, dom Pedro Fedalto, além de

outras autoridades civis, militares o eclesiás-ficas'.

i O deputado João Mansur, após cumpri-das as normas protocolares iniciais e ouvidoo hino nacional, concedeu a palavra ao deputado Antônio Costa, autor do projeto queconcedeu o tlfulo de «Cidadão Honorário deParaná», ao engenheiro Arturo Andreoli, quesaudou o homenageado, em nome da As-semblé!a Legislativa. Em seguida falou o sr.Arturo Andreoli, que agradeceu a honraria.

famepar explicaICM e o fundoCoeficientes e Valores do Fundo de Participação dos Mu-

nicfplos, previstos para 1975, e os Índices de pa tlcipação dosmunicípios no ICM, também para o próximo exercício •— sãoos assuntos em destaque na última edição do "Boletim dotMunicípios", editado pela Famepar. A publicação, corrospon-dente ao 3.0 trimestre de 1974, está sendo enviada a todos osprefeitos e presidentes de Câmaras de Vereadores jdos 203municípios paranaenses.

Diversos outros asiunto* de amplo interesse municipal!*-ta estão contidos no citado "Boletim", Inclusive a íntegra daLei n.o 6.091, que trata do transporte gratuito de eleitorese proíbe nomeações, contratações, designações, readaptaçõ6oc quaisquer outras formas de provimento de funcionários onservidores, no período de 90 dias antes das eleições e «téa posse do novo governador.

Traz ainda a publicação da Famepar. a relação comple-ta dos municípios que integram as 16 Mlcrorregiões do Fa-raná, Inclusive com os nomes de todos os prefeitos.

Crise du energia traznovos desafios a& PR

a,. . -*-¦,«w uc uno- um"4 Previdência socialcolhida J!nÜana a 0,dade es"Pes Ho ,.Assaf. onde a equlPro'''deVcfACr?lcos d0 6r9«o''-HampM ° BS,fio dandoÇ8--, g sobre arrecada-re,b|||^a^Çao. benefícios,«-"ínete5 m PT-^slwial e asd* 'SA08, °3 curso1l*mam&ao visam dar?Hao ri S. que tea-ltem a

" a =0lahnr nSii,Ut0' med,an9 -8d63 Tboracao das e-itl-

»as, -*- classe o empre-

Dizendo receber a homenagem «menos como um prêmio, do que como umIncentivo Para um redobrado esforço comum», o presidente da Copei, sti ArturoAndreoli pronunciou discurso agrade-cendo a honraria e destacando o panorama energético d0 Bnisil e. em especialo do Paraná. EJs aqui alguns trechos deseu pronunciamento:«Não (Obstante os avanços e conquis-tas do setor de energia elétrica, nopaís e n0 Paraná, temos multo ainda alazer, reconhecendo que os serviços atéaqui prestados não sâo ideais, porquanto requerem constantes aperfeiçcamen.

tos.Será ilusão supor que alguma áreade serviço público, num pais em cresci*mento, -orno o nosso, não deva ser pro-

giensivamente aprimorada. Felizmente,para nós as queixas já não se aiticuiamno Paraná contra a insulidèncla da olerta, em lace da üenunaa crescente domercado, nem especificamente quanto arelativa qualidade do suprimento. Al-gumas objeções sao levantadas, por ve-zas, quanto ao preço do serviço.

Mas o pais. sob o impulso de acelerado processo rie desenvolvimento, exigodisponibilidades maciças, crescentes rsincessantes de energia elétrica. O Brasil c-stá, noje, como quaie todo o mundo sob os reflexos ds uma séria crise nocam-jo energético, vista em sentido glo-bal, a lançar-lhe novos e mais sutis de-safios. que. sem duvida, encontrarãouma resposta, uma resposta br&sileira.

Esta crise, cm grande parte, decorreda denominada «eufaria da tnergia ba-rata», refletindo o pensamento, em voga até bem pouco, segundo ò qual o *lesenvolvimento econômico e social seriaresultado da oferta d- energia abundante o barata.

Essa filosolia conduziu ao deSperdicio de produtos não íeneváveis, ao in-•suficiente dimensionamento dos invés-tlnentos, à limitaçâ.) cot recursos parapesquisas de novas fontes energéticasao atraso da tecnologia na utilização dereservas não convencionais.

Consoante diz textualmente o IIPlano Nacional de Di-.en.v- lvimento, mesmo antes de sobrevir a crise de energiadiretamente causada pelo petróleo, ela«já se vinha prenunciando havia pelomenos uma década,' sob as vistas des-cansadas cias nações Industrializadas.

A disponibilidade de petróleo a b,iixos custos e a rolitica inlerna de preçosirrealistas para as diversas formas deenergia, mesmo em países como os Es-tados Unidos levaram ao sublnvísti-mento no setor».

Essa reduçòo dos Investimento*; temsem dúvida efeitos ninis gra.ves nas co-munldade*; que ainda se emoenham emseu desenvolvimento

NOVOS DESAFIOSO setor de energia tem, especificamen-

te, no Brasil e no Paraná, novos desafio,? aenfrentar, impondo-se.lhe que continue arevelar-se apto a renover.se e aperfeiçoar-íjr. Tais desafios decorrem tanto das consequencias da crise de energia,, cemo tam'-bém do propósito, expresso no II PND, deque o Pais continue a apresentar e'evadastaxar de crescimento do Produto. Interno

- Bruto.

É necessário compreender, porém, queas diferentes formas de energia o a eletri-cidade, em particular, caracterizam-se comoatividades produtivas de uSo> lntensí:<-irnode capital, exigindo correlatamente altos nlveis tecnológicos e gerenciais. Impoc.sc aobtenção de custos mais reduzidos, decor-rentes de maior eficiência técnica e admi-nistrativa. São meios indiretos para aten-der aos enormes requisitos de investimentoscomo também para ampliar o capacladde decaptação! de recursos e melhorar a eficáciado seu emprego.

Em verdade, é de todos conhecida 0coitnelação entre og crescimentos da ofertade eletricidade e da Renda Interna. O comsumo de energia elétrica e sua correspon,dente taxa de Incremento anual são, além

'de indicadores., requisitos do deseavolvimento ecopômlco.

O Brasil atentou para essa mútua in-terdependSncia, após 1984, a partir das mudanças que se operam no setor, vltalizando

a-, atividades do Ministério das-Mb-ps eEnergia e da ELETROBHAS.

A nova filosofia da Revolução, funda-mentou tais mudanças, definindo a exaxtafunção da tarifa — ao lado dos tributos es-pacíficos —, como instrumento de uma poli-tica econômlco-financelra.

A receita da venda do energia, além decobrir o custo do serviço, passou a gerar¦recursos para novos empreendimentos. Acorreção monetária do ativo das empresasde energia elétrica tinha tornado possívelflestabelecer. em parle, sua capacidade fi.nanceira. afetada pela inflação, criando no-vas condições para a captação de recursos.Foi por isso possível retomar os programasde investimentos, cuja quase paralisaçãoestavaí antes, estrangulando o próprio crêscimento do Pais.

O Paraná deve lembrar-se do que foiertsa época muito recente —, pais aofreuos seus efeitos negativos, sob a ação de ri-gorlsmos racionamentos, superados pelo grande esforço de Implantação de um sitemaelétrico estadual, que,, hoje, atende a todasas regiões paranaenses.

PRODUÇÃO DOBRADASomente em 1972 — após 18 longos anos —,

a COPEL conseguiu produzir o seu primei-ro bilhão de kWh, enquanto em 73, emapenas um ano, dobrou essa produção., aosuperar a marca de 2 bilhões de kWh, de-vendo em 74 aproximar.se de 3 bilhões de!kWh produzidos. Nos últimos dez anop,passou do 342 Indústrias ligadas para cercadie 10.000. Além disso, em 1964 apenas 61localidades eram atendidas pela empresa estadual ao passo que, hoje, esse atendlmento se faz a mais de 600 cconunidades.

Nesse processo evolutivo da Empresaseria impussível deixar de .salientar a cooperação continua do Governo Federal, atravésda ELETROBRAS e do Ministério das MI-nas e Energia.

As perspectivas do Paraná são extremamente promissoras.

Até o finai deta década, os projetos degeração no Estado garantem tronquilldadoquanto ao suprimento do mercado consumi-dor. Já em 75 deverão funcionar as primeiras unidades geradoras da Usina de SaltolOsório, obra em construção pela COPEL,por delegação da ELETROSUL. Com a potencia final de 1.050.OCO kW, provera 0atendimento dos tres Estados sulinos.

Estão cm andamamento os estudos decrimpo para início imediato das obras daUsina de Foz do Areia, com uma potênciaprevista de 2.250.000 kW, a integrar o sis-tema da COPEL como uma das maiores doPaís. Ipualmente, está em estudos uma no.va unidade termelétrica cm Figueira como aproveitamento do carvão paranaense, para asregurar maior volume de energia fir-me ao sistema.

Impõe-se frisar que a Usina de Foz dolAreia terá capacidade equivalente a noveusinas como Capivari-Cachoelra, o que dàidéia da expansão dos investimentos ener,géticos estaduais, em duas décadas suces^sivas.

Reflete a fa~e de pais grande que oBrasil atravessa, da qual Itaipu é a malerafirmnção, por seu porte extraordinário semprecedentes até s-^u mesmo no plano inter-nacional.

Não se pode Ignorar, contudo, que a In-dustriallzação e o desenvolvimento são tare-fas de gerações. Em verdade, a renda "percapita" do Paaná já se aproxima da nacional,mãs a nossa média do consumo de emergia elétrica por habitante ainda é acentuadamenteInferior à brasileira, com reflexos negativosna rentabilidade da Empresa.

Assim, a equiparação dos níveis estaduale nacional de consumo de eletricidade é ob-jetivo essencial e deverá traduzir-.*e em maiorcrescimento do setor Industrial, indispensávelpara a ampliação da oferta de empregos.

ELETRIFICAÇÃO RURALE' preciso não esquecermos que milhões

de paranaenses vivem aiuaa na área rural, emcondições econômicas e sociais relativamentebaixas, quer quanto à produtividade de seutrabalho, quer para usufruir bens e se.viçosque a civilização coloca à disposição do ho-mem.

Embora a enorme importância do setoragropecuário na economia paranaense, eleainda se caracteriza com algumas exceções,pela baixa produtividade.

A melhoria dessa produtividade deve re-sultar tanto do aumento da produção e daelevação a níveis tecnológicos — para a quala eletrificação rural é uma das respostas —,como de deslocamentos de excedentes popu-lacionais para as atividades urbanas.

Ora, todos concordam que tais desloca-mentos não se devem efetivar sem a corres-pondente ampliação do mercado de trabalhonos centros urbanos. Acresce, ainda, que nos-sa atual população urbana já requer consi-dcrávcl aumento da oferta de empregos. Emverdade, apenas 10% dela estão ocupados nasrespectivas atividades produtivas, eiquanto •em São Paulo esse índice se eleva a -V-vb. As-sim, apenas para aumentar a nossa percenta-gem de ocupação a 15% da atual populaçãourbana, teríamos de criar 125 mil novos em--pregos, ou seja, mais 5C|% sobre os 250 milexistentes em nossas cidades.

Isso dá a medida do grande esforço ne-cessário à industrialização do Paraná, quedeve atender ao imperativo de descentraliza-ção industrial do pafs. Para esse esforço éindispensável o apoio decidido do GovernoFederal, a fim de que o Parjmá, dispondo, co-mo dispõe, de amplos recursos em hidrele-trlcidade, possa também fixar Industrias deuso intensivo de energia elétrica.

O Paraná, por seus consideráveis recur-sos hidráulicos, pode ajudar o País a delestirar o melhor proveito, ensejando vantagenscomparativas à Indústria nacional, nos mér-••«dos externos, além de reduzir a depenSên-cia do Brasil em relação a fontes externas deenergia.Na próxima administração, vai se realizar

a construção de Foz do Areia — o maior em-preendimento do Estado, nesta década. Essausina, e mais a de Salto Osório, Santiago e,Drlnclpalmente, Itaipu, constituirão vasto com-plexo hidrelétrico, com baixos custos detransmissão em favor das indústrias que selocalizarem no Paraná, concretizando os obje-tlvos de dinamização dos pólos Industriais noSul do Paio, definidos pelo II PND",

Nasddo na Ifálla (Mfinfova) a 28 de fulho de 1931r Arturo Andreoli 6 o mait nov» Cidadão Honorário do.Paraná.

Ônibus elétricopara o Paraguai

Na próxima semana o navio mexicano 'Rio Balsas" deve-rã descarregar, em Paranaguá, três sofisticados ônibus e:é-tricôs, importados pelo Paraguai, através do seu entrepostode Porto Franco. Os veículo.í, de marca "Sultana" modeloTN-40-17 deverão ser utilizados Para dinamizar o transportede massas em Assunção.No mesmo período, o porto de Paranaguá aguarda também aatracação do navio liberiano "Amélia Toric" que deve descarre-gar 194 máquinas colhedeiras, seis rlantadeiras e acessórios.Os implamentos agrícolas fazem parte de uma série de im-portações prog amadas por uma revendedora paranaense,que pretende facilitar a aquisição destas maquinas para osprodutores do Estado, além de Santa Catarina e pa te doRio Grande do Sul. Na semana anterior o navio russo 'So-vlnflot" já descarregou outras 150 colhedeias, favorecendoo acúmulo de 344 máquinas em menos de 20 dias.

' SOFISTICADOA sofisticação dos ônibus elétricos que devem operar em

Assunção é descrita no manifesto entregue pela importadora.O manifesto assegura que eles devera chegar no porto fran-co do Paraguai, em Paranaguá, com equipamentos especiaiscomo ar condicionado, microfone, sistema de música, cozinhae serviço sanitário completo. O valor da importação está or-çado em ÜS? 14.977,85.

Além desses dois navios, esperados para a próxima sema-na, estavam operando na tarde de dritem no porto de Pa-raiaguá o liberiano "Holstenfleef, carregando 4.500 tone'a-das de farelo; o c-i'<inhol "Aiboa". 13.500 toneladas de mi'ho;o grego Nikí, 12.600 de milho; o alemão 'L/L Estocolmo", com5.000 de fe-alos, 19 toneladas de carga geral e descarregandooutras 208 tonelcdas; o b*aslleiro "Corina" carregando 4.000toneladas de farelos, 50 toneladas de madeira, 6.000 de mi'hoe descarregando 50 toneladas de diversas mercadorias, alémdo americano "Lash Delta Sud", que embarcou 41.555 sacasde café e 210 toneladas de madeira.

ESTADO DO PARANÁSECRETARIA DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO DEESTRADAS DE RODAGEM

AVISO W 88/74O Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem

da Secretaria dos Transportes, torna publloo para ex>-nheclmento dos interessados, que fará realizar no dia29 de outubro de 1974, ás 13,30 horas, na sala da Dl-visão de Sinalização e PaisAgí&no, sita a Rua JoséVeríssimo S/N, bairro do Tarumã, nesta Capital, TO-MADA DE PREÇOS, para aquisição de Pórticos e Pia-cas de Sinalização.

Curitiba, 21 de outubro de 1974a) PAULO PROCOPIAK DE AGUIAR

Diretor Geral

PERDEU-SECarteira de Identidade de n.o RG1155299 pertencen

te à Srta. JTJLINDA MARIA FRANCISCA DE PAULA.Fica a mesma sem efeito por ter sido requerida a 2.avia.

Ministério dos TransportesDEPARTAMENTO NACIONAL DE

ESTRADAS DE RODAGEM

CONCORRÊNCIA - EDITAL 87/74

AVISOO chefe do Grupo Executivo de Concorrências, avi6a

aos interessados, que o Departamento Nacional de ES-tradas de Rodagem (DNER) fará realizar concorrênciasem data de 11 (onze) do mes de novembro de 1974, às10:30 horas no auditório desta autarquia, situado naavenida Presidente Vargas, 634 — 3.0 and. na cidadedo Rio de Janeiro — Estado da Guanabara, para cons-trução das postes sobre os rios da Paca e Jangada I,na Rodorvla BIM35/PR. trecho Erexim — União da VIteria, no valor aproximado de 11.000.000,00 (onze ml-lhões de cruzeiros).

O edital referente aos serviços, sob o n.o 87/74, po-dera ser adquirido pelas firmas interessadas, na seçãode expedição do DNER, & rua General Bruce 62 — GB.

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 1974Eng.o Salvan Borborema da SilvaChefe do Grupo Executivo de ConcorrenclM

Centro HabitacionalNovo Mundo

SIA Construtora Independeu'cia comunica que está aceitando

inscrições de interessados emunidudes habitacionais no"Centro Habitacional MovoMundo" (Portão). Número

limitudo de vagas. Endereçopara inscrição: Rua Benjamim

Cons funf, 119 - 2.oandar.

7

r.

"

A t •k

6-Local Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 ~ l.o cadernc

;'

ENFOQUE

Vândalo depreciaCruz do Olimpo

Nos últimos meses, a cruz colo-cada no cume de um dos montes(o Olimpo) que compõem o maci-ço Marumbi, foi danificada seria-mente por três vezes, sendo neces-sário, em duas ocasiões, substi-tui-la inteiramente. Mais em tomde pesar, a denúncia é do presi-dente do Círculo de Marumbinis-tas de Curitiba, Antônio Chal-baud Biscaia Neto, 23 anos, que,preocupado com a ação de vãn-dalos, sugere a intensificação dopoliciamento na região.

—x—Há quase dois anos na presi-

dência da entidade (que sobrevi-ve somente às custas das presta-ções de seus 100 associados), elepertence a uma família muito 11-gada ao montanhismo: o pai, LuizCastellano Biscaia exerceu o mes-mo cargo durante seis anos antesdele. E o avo, Antônio ChalbaudBiscaia, apresentou na CâmaraFederal, em 1957, possivelmente aprimeira proposição'-. acerca dacriação do Parque Nacional daMarumbi, só que abrangendouma área bastante reduzida emrelação às dimensões atuais pro-jetadas pelo governo federal

PsicologiaA Revista de Psicologia • Psicoterapia, do

Curso de Psicologia da Universidade Católica doParaná, foi fartamente distribuída no Congressode Psicologia, realizado dias atrás em Porto Ale-gre. Ela ó editada pelo professor e padre EmirCalluf, tendo já sido editados dois números, es-te ano.

EndccrinologiaO cartaz mais visível, na entrada da sede

do Senr de Ciências da Saúde da UFP, onde serealiza o XI Congresso Brasileiro de Endocrinolo-gia e Molabologia, apresenta um convidativo tex-to informando, aos senhores congressistas (exis-tem 400) que um profissional está prestando ser-viços no local, dentro de sua especialidade: ca-ricaturas.

Grupo MenonPara estrear na primeira quinzena de novem

bro, o Grupo Menon, do Clube Literário do Por-tão está ensaiando a peça «Um Galho Ilustre dosCubas», de Nelson Pereira da Silva. Trata-se deuma interpretação do livro «Memórias Póstumasde Brás Cubas», de Machado de Assis, e será asegunda realização do Menon. A peça é dirigidapor Nautilio Portela e no elenco aparecem sóatores estreantes: Claudete Jorge, Mario JoséSchorenberg, Durval Furtado, José Scarpin e Ju-lio César.

^Lt-0 -• Ira

Tereza Isabel de Bakker: representanteda AIAP.

Tereza Isabel. Tereia Isabel de Bakker, um dos "fenôma-

nos'' das artes plásticas no Paraná (lançada hápouco tempo, hoje é um nome nacional), foi de-slgnada representante em nosso Estado da Asso-ciação Internacional de Artes Plásticas, cu]a sedebrasileira fica em Sâo Paulo. O organismo, queaglutina os artistas plásticos, é reconhecido pelaUNESCO.

A designação de Tereza tsabel foi feita atra-vés ofício assinado por Lucillia de Toledo Mez--.otero, presidente da AIAP no Brasil, que já lheencaminhou credenciais e material para a con-r-ulsta de novo- associados.

Pele: entre Cantin-fias, Liza e asfcronau-

tas.

De ComunicaçãoO futebolista br-.iltiiro Ed-son Ar-nioi do Nascimento,Pela, esri entre outras figu-ras mundialmente famosasque participam do PrimeiroCongresso Mundial de Co-municações inaugurado on-tem no Centro Cultural • d*Convenções de Acapulco,

, balneário do México, no Pa-cifico. Peritos «m comunica-eões de virioi paises traia-ram do futuro nos debata*'de ontem!

O filósofo francês AbraharnMoles, professor da Universi.dade de Estrasburgo o dire-tor do Centro de Comunica,ções LesteOeste e o pesqui-sador norte-americano WilburSchramm debateram "O Fu-turo das Comunicações1', noprimeiro encontro da série ase realizar no decorrer desta'semana.

A reunião dos peritos ommeios d* comunicação domassa, que tora trasnmitidapeta televisão destina-se aptomover o intercâmbio d*idéias e de informações en-tre os especialistas mais fa'mosos do mundo Estavampresentes na sessão de on-tem o diretor cinematográfi-co Roman Polansky o cômicomexicano Mário Moreno,''Cantinflas", o presidente daUnii-od Press International(UPI), Roderic Beilon os as*ironautas norte-americano James Lovell e Gerald Carr, •a atriz e cantora lira Mlnalll.

Zé Renato & agoraO Paiol já tem reserva para

os dias 17 e 18 de novembro: na*quelas datas, o conjunto «Agora»,exclusivamente de música popularbrasileira, vai mostrar o quantovale. O grupo é composto por ra-pazes entre 18 e 20 anos, um de-les Zé Renato, filho do iornalistaSimão de Montalverne, de Curiti-ba. «Agora» é carioca da ZonaSul, só faz MPB (e da melhor),tendo em Zé Renato o seu com-positor premiadíssimo. Etepois deCuritiba, o grupo já está contra-tado para uma temporada em Miami, no Sheraton Hotel

SEPROCs aqui

Sessenta representantes dediversos Estados Kunir-se-ão emCuritiba, no próximo dia 26, parao 111 Seminário Estadual dos Serviços de Proteção ao Crédito. Noenconti-o serão apreciadas e de-batidas 15 teses, versando elassobre a valorização do crédito. OSeminário transcorrerá no audi-tório da Associação Comercial doParaná, em duas etapas: das ....8h30mn às llh30min e das13h30min às 18 horas.

Educação no Rio

João Elíflio Ferraz de Cam-po3, superintendente d» Fundeparfalará hoje, no Rio, para educado-i*es e alunos da Universidade Fe-

deral do Rio de Janeiro, sobre as-nectos da educação nb Paraná.

Monte SantoRaimundo Monte Santo, Jo-

vem cantor da Bahia, primo deGerebá esteve em Curitiba no üi-rimo fim de semana, para assistirao espetáculo «Um Som Vindo doCéu» (Teatro do Paiol), e no sá-bado acabou lançando seu disco,um compacto simples que fez nosDiscos Marcus Pereira, com asmúsicas «Reisado a São José» e«América Neblina».

Na opinião de Gianf rance3co GuarGuarnieri que produzirá um eBpetáculo de teatro especialmente paraRaimundo e ssu grupo Acaru te-rem a melhor promoção, o cantor«é um novíssimo baiano, cheio detalento e sensibilidade, tendo muito para dize».

A propósito de Marcus Pereira: ele está lançando esta sema-na, em Curitiba, um disco do maisalto nivel e interesse para quemtem interesse por boa música po-pular: «Brasil, Flauta, Bandolim« Violão», com Evandro e seu re-gipnal. O disco seqüência à sérieiniciada com «Brasil, Flauta, Violão e Cavaqunho», destinada a divulgar a nossa melhor música ins*rumental.

Será asfaltado o acessoà Estância de Santa Clara

O asfaltamento do trecho do 13 quilômetros qu* ||ga Santa Clara à Rodo-via BR-373 -— Tres Plnholros-lnto Branco tV a última e mais Importante etapapara a concretização da estância que ainda esse ano se Integrará ao granderoteiro turístico do Paraná. Na concepção do presidente da Pa.anatur, Gilbertode Abreu Pires o asfaltamente c vital para a existência daquela atração, co-mo foi -sara Foz do Iguaçu e outros pontos turístico*..

—- Sem estrada não existe turismo. Esse é um aspecto qu podemos enca-rar historicamente. Na verdade as atrações turísticas semp e existiram, maisomente nos terrpos atuais, com todas essas rodovias cortando o Brasil 6 quese verifica o grande fenômeno turístico. Esse é o caso de Santa Clara. Aprópria Paranatur, não teria motivação para reconst uir a estância se não fos-se o possibilidade do asfalto, ho|e praticamente concretizada.

PARTICIPAÇÃOE, tanto no asfaltamento, como mesmo nas obras de reconstrução o so-

áHmf^ml JjfiS /&í-i\ :--'lJ **m$m%** WBBéJRí^,—.

(¦ Hh-US fl éfi Srjcfl aS/ÊÊ t&\. ^-fc<íSÍÍrl&

BB wBS WÊr\*+ ¦ i^iMtlmÊÊ w*w¥fit& Wb\ J^"•'"'.''

V''--"- K ¦'^¦JH HM r——¦ ¦-—-'" —:.l"*'*--j \\W$mmfiJ3mWif'^^laMMrauB Ha Jj ^^3 li J53II l^^^»^^5Hf-f* • * • rfr&

¦ •MmBÊUmmmUm\m> Wmmmtmmw aV -Bi IML I

cretárlo Oslrls Stenghel Guimarães é um dos homens qua teve a maior pa...tlclpaçío na redenção da Estância Hldromlnoral da Santa Clara. Primeiro,como secretário de Vlaçáo e Obras Públicas destinou varba d* 300 mil eiu.'zeiros para a reconstrução dós chalés .al*m da tar acompanhado diretamentetoda. as obras de reconstrução da estância.

Atualmente à frente da Secretaria dos Transportas, Oslrls Stanghel Gu|.marães dá outra contribuição decisiva para a recuperação da uma das maisImportantes fontes de águas medicinais do pais: é o asfaltamento dos 13 qm.lômetros, que há anos passados determinaram o abandono daquela atraçãoturística. Esse asfaltamento, sejundo Informações |unto ao DER, deverá esf(rpronto até o final de novembro, dependendo apenas das condições cllmatí.ricas da região

Administração,curso no SÈNAC

ções aos ChirsoB de Ini-ciação a Vendedor Lo-jista e Prática de Es-critório. O primeirodeles exige dos candi-datos a 6.a sére do en-sino de l.o grau e ida-de nunima de 16. anos,enquanto o segundo éreservado para maioresdesempregados, sendorealizado de acordo como estabelecido em con-vênio firmado peo Se-nac com o Departa-tério do TrafaaJho.

O Senac está anunciando a realização, entre 4e 22 de novembro, nohorário das 20 às 22horas, de Curso de In-trodução à Administração Financeira, reser-vado a comerciáriosque tenham idade minima de 18 anos é este-jam cursando, no mini-mo, a 8.a série do ensl-no de l.o grau.

Enquanto isso, conti-nuam abertas as inseri

Em solenidade realizada ontem, nos escritórios regionais da Ford em Curi-tiba. a Companhia Metropolitana de Automóveis recebeu da Ford do Bra-sil S/A. os prêmios relativos à conqui sta do título de CAMPEÃ NACIONALDE VENDAS DE PEÇAS FORD E MOTORCKAFT. A solenidade contou coma presença do sr. Gilberto Binatto Rosa. coordenador de propaganda e pro-moção de vendas da Ford, do sr. Salvador Ponce Júnior, do sr. Jorge Fer-nandes, gerente de vendas de peças e do sr. Flávio Barreto, gerente doDistrito 2 da Ford Brasil S/A. A Mio tropolitana foi representada pelos srsAlcindo Moreira, Aniceto Zainuzzo, Luiz Paganini e Vicente C. da Silva.

POP já pavimentou 24quilômetros de ruas

O Cel. Chefe do EMR da 5.a Região Militarc 5.a Divisão de Exercito, solicita ao pessoal Iria-tivo e Pensionista, que percebe seus proventos oupensões por intermédio deste Comando, a fim deatualizarem seus endereços, n.o de identidade e CPF(Cadastro de Pessoa Física), com a máxima brevi-lade, na Seção de Inativos e Pensionistas, sita à Ruado Hiachuelo n.o 410, l.o andar, nesta Capital.

Nos primeiros nove meses do ano, Curl-tiba ganhou mais 24.856,10 metros de asfalto.São obras que integram o Piano Ordinário dePavimentação — POP que, implantado pelaPrefeitura, para a complementacão do Slste-ma Viário Eásico da cidade, vem sendo exe-cutado pela Cia. de Urbanização de Curitiba— URBS.

Foram 84 trechos de ruas asfaltadas, sen-do que 47 trechos pertencem à primeira eta-pa do POP perfazendo um total de 13.335,50motros de asfalto. No POP-2, dez trechos deruas foram asfaltados, num total de 3.254,60metros; o POP-3, teve 17 trechos de ruasasfaltadas, com 5.448,30 metros e o POP-4 com10 trechos para um total de 2.817,70 metrosde asfalto. e

O POP0 Plano Ordinário de Pavimentação quese constilui num programa de pavimentação

asfáltica está executando em Curitiba 200 no-vos quilômetros de asfalto. A URBS ficou res-ponsável pela execução da metade desse pro-grama, sendo crue de janeiro até setembroúltimo entregou h população curitibana apro-ximadamente 24 quilômetros de asfalto, den-tro das quatro etapas do POP que, para amelhor execução do trabalho, ficou assim divi-dido: POP-1, 26,9 quilômetros; POP-2, 36 qui-lômetros; POP 3, 18,2 quilômetros e POP-4,com 12,7 quilômetros de ruas.

Dentro de sua primeira etapa, o PlanoOrdinário de Pavimentação teve até setem-bro, 13.335,50 trechos de ruas asfaltadas eentre elas se destacam as ruas: EstevãoBayão, entre Sete de Setembro e Visconde deGuarapuava: Acyr Guimarães, entro CastroAlves e Estevão Bayão; Brasflio Ouvídio' daCosta, entre Republica Argentina e Guarara-pes e Marechal Floriano Peixoto, entre a ruaFabrlclano Regio Barros e a Praça JoaquimM. A. Torres, num total de 1.350 metros deasfalto.

ETAPASO POP-2, que prevê em seu total, 36 qul-lômetros de asfalto, teve, de janeiro a se-tembro, dez trechos de ruas concluídos

(3.254,60 metros asfaltados). Entre elas a

URBS cita: Edgard Stelfelld, no trecho com-preendido entre as ruas Frei Orlando e Al-cebiades Faria; Lislmaco Ferreira da Costa,entre Nilo Peçanha e Matheus Leme; Máriode Barros, entre Avenida João Gualberto eCampos Sales; Uias da Rocha Filho, entre Fer-nandes de Barros e Rodrigo Otávio o, ruaProfessor Brandão, entre Fernandes de Bar-ros e Rodrigo Otávio e, rua Professor Bran-dão, entre Fernandes de Barros e RodrigoOtávio.

Já o POP-3, dos 18,2 quilômetros arevis-tos teve executado nesses nove meses, apro-ximadamente cinco quilômetros asfaltados.Dentro das obras da terceira etapa do PlanoOrdinário de Pavimentação, estão concluídosos trechos de ruas: Ceará, entre MarechalFlorlano e Desembargador Westphalen; JoãoViana Seiller, entre Desembargador Westpha-len e Alteres Poli; Brasllió Itiberê, entre Al-feres Poli e Buenos Aires o Rubens Elite, oa-tre Desembargador Wectphalen e MarechalFloriano.

Integrando a última «tapa do POP, quetotal terá 12,7 quilômetros de asfalto, foramexecutadas pela URBS, neste ano, cerca dedois quilômetros em dez trechos fle ruas. En-

tre elas estão as ruas General Carneiro, en-tre Eduardo Leão e Gotlieb; Allan Kardec.entre Alceu Ferreira e Nilo -Peçanha, AlbanoReis, entre Alceu Ferreira e Albino Bom •Augusto Stellfeld ,entre Desembargador Cos-»a Carvalho e Francisco Rocha.

PAISAGISMOAlém da obra asfáltica, o Plano Ordlná-

rio de Pavimentação envolve também outrosequipamentos de Infra-estrutura como redede água potável, de energia elétrica, além depasseios e gramados arborizados. Os passeios,construídos para dar um melhor aspecto àsruas apresentam, ao mesmo tempo, outrasvantagens e elas estão na segurança para opedestre; padronização, tanto no passeio emsi como na qualidade da grama e árvores etambém tranqüilidade aos prop-ietários deimóveis, que não precisam se preocupar emcontratar a execução das suas calçadas, comoacontecia anteriormente.

Oração ao Divino Espirito SantoEspirito Santo, você que me esclarece tudo, que ilu-

mina todos os caminhos para que eu atinja o meu Ideal,você que me dá o dom divino de perdoar e esquecer omal que me fazem e que me dizem e que todos os instoutes de minha vida está comigo, eu quero neste curto diá-logo agradecer-lhe por tudo e confirmar mais uma vesque eu nunca quero me separar de você, por maior queaeja a Ilusão material nao será o minimo da vontade quesinto de um dia estar com você e todos os meus Irmioona glória perpétua.

(A pessoa deverá fazer esta oração tres dias segui-dos sem fazer o pedido).

Dentro de 3 dias alcançsrá a graça por mais difícilque seja. Publicar, 1 vez iisim que receber a graça.

Ao Divino Espirito Santo, agradeço a graça alcan-cada. " NJS.

JOÃO VARGAS DE OLIVEIRA(PARA DEPUTADO FEDERAL)

JOÃO VARGAS DÊ OLIVEIRA¦—; Cargos de Funções Principais —

Bacharel em Diraito, comerciante, tendo Ingreuado na política em19^5 como membro da ex-União Democrática Nacional (UDN) «leitoPrefeito Municipal de Ponta Grossa, Deputado Estadual por Irei le-jii-latu-as e Deputado Federal. Foi l.o Vlce-Presld-mte- 1.0 Secretirlo •Presidente da Comliião de Finança» de AiiembWa legislativo do Eltidodo Paraná, tendo sido também Secretário da Agricultura do mesmo Fj*tado. Na Câmara Federal, o membro efetivo da Comissão do SegurançaN-cional e da Comissão do Desenvolvimento da Reglio Sul, lendo deltlseu Presidente no exercício de 1973. Pertence a Arena desde' a iu«criação.

ARENA 226

PAMPL0NA & GREARDADVOCACIA

PEDRO PAULO PAMPLONAE

WALDIR GRISARD F.«CIVIL, TRABALHISTA e TOÍÍERCIAL

CORREBPOrTOENTESBrasília, Quixiabara, São Paulo, Santa Catarina

e Rio Grande do Sul.Rua: Mal. Deodoro, 314 — 9.0 — conj. ti — ¦••

Tibagi — Foce: 1J-71W.

DNER explica situaçãodas rodovias federais

O Plantão Rodoviário do De-parlamento do Estradas de Ro*dagem divulgou ontem as con-dições em que se encontram as

- rodovias federais na 'região Suldo país.

BR-116/SAO PAULO:Trecho São Paula/Divisa SP/RJ:desvio na ponte sobre o rio Ba-r-tsirivu no km 390; obras noacostamento entre os kms 333/344, para colocação de Call-Box;Trânsito em meia pista entrt oskms 303/304 próximo n Jacaref,om obras.Trocho São Paulo/Divisa SP/PR:em obras — observar sinaliza-ção.Trecho São Paulo/Divisa SP/RJ,com estreitamento do pista nokm 314.

BR-116/PARANA:Tracho Rio Pardlnho/Divisa PR/5P em construção tegundti pista• "«stauraçSo com Interrupçõesoeaslonais do trinslto.Trecho Curitiba/Rio Negro emconstrução, segunda pista entreos kms 0 e II.

BR-360/PARANA*Trecho Cascavel/Campo

• Mourão em obras de implantação b.-Vsica.

Erlirada anAigal em leitonatural intransitável comocorrência de chuvas.

BR-467/PARANA:• Trecho Cascavel/Toledoem obras de imp.antação básica. Estrada antiga intronsitável com ocorrências dichuvas.

BR-101/S. CATARINATrecho Divisa PR/SC-Flo

rianópoiis, regularização dqpavimento, ,entre os km9 6.e 68, cqm tráfego em melapista. Serviços de conservoção longo do trecho, com homens e máquinas em operação.

Tráfego em meia pista nnaltura de 'Biguaçú, entre osikm 192 e 193, controlado porsemáforo.

Trecho Plorlanópolls-Dl-visa SC/RS, variante entreos Jtms.338 e 339; Caminhõescom mais de dois eixos, proeedentes do Rio Grande doSul e com destino ao Fa-raná e demais Estados1, ex

ceto Santa Catarina, e vice.versa, deverão fazer o, percurso via BR-116/SC, oru, aiternati vãmente, BR-.116/SCe BR-470.

BR-11S/S. CATARINATrecho Mafra-Santa Cec/

lio, tráfego em mela pistaentre os kms 228 e 230.Trecho Santa Cecília-Pa\

so do Socorro, tráfego emmeia pista entre os kma374 e 375, 249 e 257, 305 e303, 345 e 347 e 379 e 383.

BR.282/S. CATARINATrecho Rio Inferninho,

Campos Novos, em constru-ção. Trânsito livre comtempo bom,, impedido comchuvas, desvio por Rio Ia,ferninho.

Trecho Campos Novos-Tcecaba, em construção, comvariantes eo. longo do tre,cho.

BR-470/S. CATARINA:Trecho Blumenau-Rlo do

Sul, em obras entre Rio doSul e Serra da Subida.

Trecho Entroncamento ..BR-.lie/Campos tNovofi. tra.(ego parcialmente impedido.

COMPANHIA PARANAENSE DEENERGIA ELÉTRICA - COPEL

CGC -76.483.817

EDITAL DE CONVOCAÇÃOSão convocados os Acionistas da CoiiH»iJliia" P»»*

naense de Energia Elétrica -— COPEL para a AsattnMél»Geral Extraordinária que terá lugar no dia 29 de outubrodc 1874, às 14:00 horas, na sede social da Bmp«-», ¦*Rua Coronel Dulcidio, n.o 800 — 9.o andar neste. Capi-'tal, com a Begruinte ordem do dia:l.o -- Api-eclação de proposta da Dirt-tori»,, com pare-cer do Conselho Fiscal, para aumento do capital social,de Cr$ 1.023.000.010,00 (um bilhão, vinte e tres ni-ilhóe»e dez cruzeiros) par» Cri 1.300.000.000,00 (um bJJUoao •trezentos milhões de cruzeiros), sendo: a) Crf 89.906.213,76 como aproveitamento de créditos doSÍSení0 Paranál '*» «i1"*1» * P"-^*- *• M696.183J)3 representa o valor de bens em usoí^^^' e 0 restante correar^nóe a adlan-nSr^ „ eí^-««-os. Quotas estaduais do Impostoh^^wefSSÍ** Elétrlca e "-«versão de dividendos;oor^f.t^^4;^6 através d« reapucacio de divide**»K,?0^ e ut»*»«*o delitos de.Prrfel-2*!í* f ****"». relativamente a quota, mu

co^o^Í0USÍet° de -^«-.ões; c) Cr$ 109.859.133,88a Jf^SÍ *<- novot recurso, em dinheiro.

a s*»V7n«líeasS0 d0s P"11** P"* avaliação dos bensa serem incorporados ao capital.s.o — Autorização para t*Jj«ai4vçao de bens.Denru-t™^!1 to?*ÇÍ? Pa** assinatura de coavômo com or^partemento de Estrada. de ho^™ do Estado, do

Ctó^ír,0!,MsUen,?s de «tewtae. social,v-unnoa, 17 de outubro de 1974») ARTURO ANDREOU«»tor Presidente

.. „* ,...•r

Agi Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - l.o curlnmn Nacional

Deputado prevêabstensões dia 15

BRASÍLIA, 22 (AJB - DP) - O secretárlo-geral

Arena, deputado Murilo Badaró, disse ontem quen0 dia 15 de novembro os partidos políticos n8o

*J? arern em ação seus tradicionais esquemas de trans

far eleitor®8* principalmente os da zona rural, o fn-

5irt> de abstenção será assustador», preconizando oi jcasso» da chamada Lei Etelvino Lins, por Inexe-

<,U V nova leglslaçío - acrescentou o parlamentar

. *r0 _ vai acentuar ainda mais a deficiência da es-""tura da nossa Justiça eleitoral, que só sobrevive a,fU.8

d0 esforço, da boa vontade e da honradez de

^us Juizes e funcionários. ¦

COMARCA DE CURITIBA

1.» ofício de protesto de títulos

EDITAL DE INTIMAÇÃOEncontram-str neste Oficio, sito à rua: Mara-

•¦hàl Fioriano Pptxoto, 39 iobre-lojR. nesta Capitalnara protesto os títulos abaixo discriminados deresponsabilidade dos devedores a seguir relaciona-dos:

AUTO TAXI MATT LTDA. — (CGC 75708313/001) saca-a„ _ nes duplicatas de fatura sacadas por Pneutop — In-rtilitrla e Comércio Ltda., de Cri 420,00, Cr| 322,00. Cx%J3500, vencidas em 09.08.74, 14.08.74, 22.06.74, por faltade ncelte.

ANTONINHO MATT — sacado — duplicata de faturajacada por Pneutop — Indústria e Comércio Ltda., de Cr»380,00, vencida em 08.06.74, por falta de aceite.

LAURO PRUDENCIO — (CGC 055.340.979) emitente_ notn promissória a favor de Companhia Itaú de Invés-Uractitos, Crédito e Financiamento, de C.$ 2.545,92 (saldo)vencida em 02.05.74, por íalta de pagamento.

JOSÉ COLIM ARCEGA — (CPF 010171019) emitente —nota promissória a favor do Companhia Itaú de InvesU-mento, Crédito e Financiamento, de C % 1.897,10, (ta'.do)vencida em 26.04.74, por falta de pagamento.

ALIRIO FRANCISCO DE PAULA — (CPF 157.687.579)emitente — nota promissória a favor de Companhia I'aúde Investimento, Crédito e Financiamento, de Cri 636,45(sildo), vencida em 27.05.74, por falta de pagamento.

MANOEL PEDRO DANTAS — comprador — duplicatade fatura sacada por Procoplak Veículos Ltda., de Cri —

670,00, vencida em 16.10.74, por falta de pagamento.

PEDRO PAULO NEGREIROS — comprador — duplica-ta de fatura sacada por Procoplak Veículos Ltda., de Crf4.072,00, vencida em 16.10.74, por falta de pagamento.

ALVINO MARQUES DE ANDRADE — sacado — du-pllcata de fatura sacada por Savana S/A Veículos e Equipa-mentos, de Cr» 852,15, vencida em 22.09.74, por falta deaceite.

MADEIREIRA FUJI MOKUZAI LTDA— (CGC 82.811.898) emitente — nota promissória a favor de Ba-merindus S/A Financiamento, Crédito e Investimento», deCri 7.067,00 vencida à vista por falta de pagamento.

GILBERTO STORELLI — sacado — duplicata de faturapor indicação sacada por Novolar Mudanc. Gua Mov., deCrS 1.390,50 vencida em 19.09.74, por falta de devolução.

ITAGRAF — IND. TÉCNICA DE ARTES GRÁFICASLTDA. — sacado — duplicata de fatura por indicação saca-da por Blmark Ltda. Ind. e Com. Artes G., de Crf 4.200,00,vencida em 30.09.74, por falta de devolução.

WALTER TORRES DE ABREU — comprador — trêsduplicatas de fatura sacadas por Savana S/A Veículos eEquipamentos, de Cri 551,00, cada uma, vencidas em10.07.74^ 10.08.74, 10.09.74, por falta de pagamento.

RODOLFO NUNES DE* DEUS — (CIC 169.372.799)emitente — nota promissória a favor de Caixa EconômicaFederal, de Cr$ 300,00, (saldo), vencida em 11.11.73, porfalta de pagamento.

NELSON JOSÉ M. PEREIRA — (CPF 084.821.109) «nl-tente — nota promissória a favor de Safra Crédito Finais-clamento e Investimentos S/A, de Crf 320,97, vencida em23.09.74 por falta de pagamento.

COMATEI. LTDA — (CGC 76.689.108/0001) sacado —duplicata de fatura sacada por Adyr da Silva Guimarães,de Cri 493,35, vencida em 16.07.74, por falta de aceite.

IRMÃOS PEROTTO LTDA — (CGC 75.163.852) saca-do — duplicata de fatura sacada por Irmãos Thá S/A, doCrf 106,83, vencida em 20.02.74, por íalta de aceite.

ULISSES ALFONSO — sacado — duplicata de faturaPor indicação sacada por Geronimo Cardoso Cia. Ltda., deCrf 660,00, vencida em 01.09.74, por falta de devolução.

MOVEPAR I. C. MOVEIS LTDA — sacado — duplicataoe fatura por Indicação sacada por Pirâmides Brasília S/A,°e Crf 5.271,58, vencida era 29.08.74, por falta de devolução.JOAQUIM CARDOSO — (CPF 157.510.409) emitente —

J1™'Promissória a favor de ícaro Juarez Celuokl Cordeiro,u n3M1-319), de Crf 3.800,00, vencida em 30.08.74, por'Mta de pagamento.

OSMAR MIRA (CPF 111329499) emitente — nota pro-oussorla a favor de Banco Noroeste do Estado de São Paulo?'A, de Crf 1.959,64, (saldo) vencida à vista, por falta do''«Bamento. >

d.|JÍIYALDA DA SILVA (CGC 75.119.545/001) sacada -S/íi de íatura s»cada por Industrias Reunidas Ballla*! de Cr» 604,68, vencida em 15.07.74, por falto de aceite.

tra l?81® CESAR HEY — (CPF 034.932.459) sacado — Le-Crt?n« bl0' a íavor *-e CIeto Marioswaldo Plazzetta, de? 1.060,81, vencida em 14.10.74, por falta de pagamento.

Letra0*0 MANOEL LUIZ — (CPF 112.59D.659) sacada —Inw»t< Câmb,0> a favor de Safra Crédito, Financiamento ePaesment"105' de Cr* 2*0J2'50< vencIda à vista P°r íalt» de

cadoBEN?I?TO NEVES FERREIRA — (CIC 103.648.409) sa-«•tameiÜ de câm°i°. o íavor de Saíra Crédito, Finan-vista "„

,°Jnve,ttoentos S/A, de Crf 442,75, vencida àW por "-"a de pagamento.

«cadtf «?0™ ^k1™ ~ comprador — duplicata de fatura«ida pJ, ,- -™de-relra Colnaghl Ltda., de Crf 1.764,20, ven-m 1B M-74, por falta de pagamento.<*"*to«Kn ^ANDERLEY NUNES GATER - emitente -

vista ,,'Li 70S' de Cr* 50°.00* emitido para pagamentoJoi*nlr hifc i ° Banco Sul Brasileiro S/A e a favor de"meiro de Lima, por falta de pagamento.p^w*. iLter ttí(to Possível encontrar oa referidos re»*rel*o e » ° Poente o» intimo pera todos os fins detot «tenra*0 meemo tempo, os cientifico de que se nâor*sPecMvn!^.,°J>resent*' no P™0 le«al. «exâo lavrado» otw'°« protesto».

Curitiba, 21 de outubro de 1974*) WILSON MARAVALHAS - Oficial

Casa próprias BNH nãoaumenta financiamentos

SAO PAULO, 22 (UPI — DP) — O Banco Nacional deHabitação — BNH — não vai aumentar a valor dos financia-mentos para aquisição da casa própria, que continuará limi-tetdo a um máximo de Cr$ 230 mil, correspondente a 2.250unidades padrão de capital — UPCS, segundo revelou ontemseu presidente, sr. Maurício Schulman.- Ele desmentiu também que o BNH realize estudos paraa "oncessão de subsídios diretos a compradores de casas po-pulares, dizendo que esse subsídio já existe de forma indireta,pois quando se programa conjuntos habitacionais, as unida-des que os compõem não incluem em seu preço a valorizaçãodecorrente de obras de infra-estrutura urbana, como luz,água e esgotos.

FINANCIAMENTOSO sr. Maurício Schulman voltou a negar o pedido das

empresas incorporadoras e construtoras para e*evar o valordos financiamentos — elas pleiteiam a elevarão do teto,atualmente fixado em 2.250 UPCS, correspondentes a Cr$ 230mil, dizendo que o teto mais baixo permite que um maior,número de mutuários se beneficie do financiamento.

Desmentiu a existência de um grande déficit de habita-ções no Brasil, dizendo que os padrões para se estabeleceresse déficit variam em função da realidade, descartando osnúmeros estabelecidos por alguns críticos do BNH. Se com-parado aos padrões habitacionais da índia — citou comoexemplo — o quadro habitacional brasileiro apresenta um

superávit de residências, enquanto qus comparado ad do Ca-nada e da Suécia, pode-se dizer que ainda faltam multascasas para o povo morar. O presidente do BNH classificou ocandidato do MDB paulista ao Senado, sr. Orestes Quercia,de maior beneficiário do sistema de financiamento da casaprópria do Banco quando prefeito de Campinas, respondendoa críticas que fizera à política da Instituição. O então prefeitofoi um dos maiores partidários de empréstimos para casas po-pulares construídas pela COHAB-Campinas e não façia críti-cas a esses empréstimos nessa ocasião.

O problema da casa própria tem de ser equacionado den-tro da realidade econômica do país — prosseguiu — e nãohá possibilidade de o governo dâr casa a todo mundo, o queseria o ideal. Essa aquisição somente será possível na medidaem que cada um tenha condições para pagar um financia-mento a longo prazo, o, que ocorrera na medida em que o ní-vel de riqueza interna for aumentando.

O presidente do BNH almoçou na sede da Federação doComércio do Estado de São Paulo, como convidado especial,e debateu a portas fechadas com 25 dirigentes de entidadesda área da construção civil medidas ligadas ao aprlmoramen-to dos mecanismos e instrumentos do sistema internacionaldo país.

Soube-se que foram abordados problemas como o PlanoNacional de Habitação Popular r- PLANAHP, o projeto CURAe a elevação de níveis de financiamento para a casa própria.

Canadá pode participardo programa ferroviário

BRASÍLIA, 32 (AJB-DP) — O ministrada Indústria e Comércio do Canadá, sr.Alaister OUlesple, afirmou ontem no Ita-marati que o 6«u pais tem as melhores con-dlções de participar do programa de re-equipamento ferroviário brasileiro, valendo-se para isso do fato de ser um dos maioreaprodutores mundiais de conjuntos de roda-gem, trilhos e materiais acessórios.

No seu primeiro prciunclamento oficialem Brasília, na presença do chanceler Aze-redo da Silveira e do ministro Severo G"<-mes, da Indústria e do Comércio, o .v,Alaister OUlesple falou do entusiasmo comque o Canadá encara as possibilidades doassociação de seus capitais com capitai!)brasileiros, seja através de Investimentos r'retos no Brasil, seja na realização de empre-endimentoa conjuntos — €Jolnt-ventures> —em território canadense.

BELATOAcompanhado dos empresários que ln-

tegram a sua delepaçao, o ministro GlHespioouviu do chanceler Azeredo da Silveira umrelato das boas perspectivas com que o go-verno brasileiro encara o intercâmbio eco-nômico com o Canadá, nfio apenas no for-necimento de matérias-primas, como tam-bém de produtos manufaturados.

O chanceler citou conclusões do relato-rio feito pela missão comercial do Esta*'ode 8fto Paulo que esteve no Canadá em Ju-lho passado para destacar as enormes pos-sibiltdades que existem para o Brasil forne-cer ao mercado canadense, pecas de oauto-móveis, conglomerados de madeira, aumen-tando ainda suas exportações de têxteis ofios de algodão. Referiu-se. também, á ne-cessidade de que sejam melhor entrosada-*os horários e conexões das empresas aéreasque operam entre os dois paises para facl-Htar o transporte cada vez maior de passa-Beiro*; e cargas. Antecipou que o governobrasileiro aguarda, com Interesse, respos^-*,do governo canadense à sua pronosta nn mque se realizem conversações exploratóriasem Otaira, em fevereiro próximo, sobre aa

possibilidades da assinatura de um acordopara evitar a bltributaçâo de rendas.

COOPERAÇÃOO ministro Azeredo da Silveira falou

ainda da esperança depositada nos resul-tados das conversações que a mlssfio daAgencia Canadense para o DesenvolvimentoIntennacmal (CIDA) materá em Brasília emnovembro, com vistas a se restabeleceremdJreírlzes o fixarem p-Joridades dentro doseu programa qüinqüenal 1975/1980. Lem-brou que, dentro em breve, irão se melaros trnlialhos previslos no pro|elo de prós-pecefio geológica da região Centro-Oeste,brasileira, em decorrência de um acordofirmado pela CIDA e o Departamento Na-ctoial de Produção Nacional. Também umacordo básico de cooperação tócnPca entreo Brasil e o Canadá "encontra-so em fasefinal de negociações, para a assinaturaem futuro próximo — segundo anunciou ochanceler.

A decisão dos governos do Brasil eCanedá de explorarem mais a fundo todasas possibilidades de se Incrementarem re-lações econômicas", na opinião do minis-tro das Relações Exteriores ó o fato maissignificativo que marca a visita da delega-ção canadense' As iniciativa nesse sentido,por certo, serão facilitadas pelo importantepanei que o comércio exterior desempenhano atual panorama econômico dos doispafses. O Brasil \ como o Canada, está pro-curando com sxlto não só aumentar suasexportações, rimo diversificar os mercadosa aue elas se destinam, o que propiciara oaumento de suas importações e a diversl-ficação da seus fornecedores.

• TARIFASAo fim de sua fala, o chanceler Aze-

redo da Silve.ra exaltou a decisão do go-verno canadense ds p&r em vigência o es-quema de tarifas preferenciais gerais paraos palies em desenvolvimento e fez votosque. no futuro, possa sor ainda, mais esti-mulante ta' sistema para o comercio blla-terá) com o Brasil, mediante a inclusão deum maior número de produtos agrícolas, manufaturados, e semlmanufaturados nessapauta.

Caixão de D. Pedroainda no Ipiranga

SAO PAULO, 22 (AJB - DP) - O caixão com osrestos morfals de D. Pedro I continua sobre uma crip-ta da Capeia Imperial, no Monumento do Ipiranga,aguardando há dois anos e meio a cerimonia de trans-ladaçào que o colocariam junto à urna da ImperatrizLeopoldina.

O tamanho do caixão de pinho português, trazi-do de Portugal a 22 de abril de 1972, impediu queos restos do Imperador fossem colocados na urna pre-parada para as cerimonias do sesquicentenárlo da In-dependência. Um novo caixão já foi preparado, masas comemorações do aniversário da Independência fo-ram suspensas, este ano, devido ao surto de meningi-te, não havendo, ainda, uma data marcada para a so-lenidade.

DESDE 1922

Desde o centenário da Independência, em 1922,o governo brasileiro estava interessado na transferen-cia dos restos mortais de D. Pedro, o que ocorreu 50anos depois, quando o caixão chegou ao Brasil pelonavio i «Funchal», acompanhado pelo ex-presidenteAmérico Thomas. Depois de uma peregrinação por to-do o país, o caixão chegou a São Paufo, onde deveriarer colocado numa uma junto à Imperatriz Leopoldina,na Caoela Imperial construída no interior do Monumento do Ipiranga.

Pouco antes da? cerimonias preparadas para osesquicentenário — os reslos do Imperador seguiramem cortejo, do Palácio d*<s Campos Eliseos ao Monu-mento do Ipiranga —, constatou-se que a urna era me-nor que o caixão, no mesmo problema ocorrido auan-do os restos da Imperatriz foram trazidos a São Paulo,em 1954. Nesses doir anos e meio, um novo caixãofoi preoarado - o original será devolvido a PortugalTias a*é aaora não foi marcada a cerimonia oficial detransladação.

Compra e vendade telefones: SP

8AO PAULO, 22 (AJB ~OP) — Na Capital paulistao movimento de compra» •vendas de telefone atinge ototal de 20 mil linhas porano, estando envolvais na»operações cerca de.28 milpessoas entro compradorese cadentes. Atualmente umnúmero aproximado de 10°empresas ou mesmo pe»-soas isolada» trabalham norame do corretagem de te-lefones, tal a intensidade daprocura e o desejo de ln»*a-lação em curto prazo de aparelhos.

O chamado 'mercado

paralelo" do qual fazem parte corretores às vezea deaonesto», tem criado uma »e-rla de problema» pa"-1 °comprador, pol» tem aldovendidos aparelhos de empresas em concordata, fir-mas falidas, casal» am pro-cesso de desqutte. A bolsade telefone, recém-crlada emSão Paulo, pretende ellim-nar oa Intermediánoa na»transações e: fazer com queos aparelho» sejam vendi-dos por preços cotado» nomercado.

BOLSASegundo o dlretcr-presl-

dente da Eoje Telecomunteaoões S.A., Edmon Ruben».a bolsa de telefones é umemprendlmento que visaproporcionar ao» comprado-res, a venda de linhas irsta-ladas a melhor preço", comtoda a segurança para to-das as partos envolvidas,som prejuízo da imagem daconcessionária.

Para colocar o seu tale-fone no pregão, o Interessado so dirige a bolsa de te-lefones e Informa da auadisposição na verida de de-terminada linha, se Identlfi-:a comprovando ser titularJa mesma. Ele ó encaminha-do a uma operadora oue lheesclarecera ser o preço ar-}ltrado por ele, estando &sua disposição para escfare-slmentos o orientação o hlstorlco dos casos concreta-nente assessorados pelabolsa de telefones.

AUTORIZAÇÃOAssim ele constatará que

a linha a ser vendida temsido negociada por deter-minado preço, que sendosatisfatório o conduzira aassinatura de uma autoriza-ção para a llnhha ser colo-cada a venda por um prazode no mínimo cinco dfes re-novávein. Apôs Isto, a linhaè encaminhada ao setor deaveriguações o Informaçõesque colheram Junto ao Ser-viço Central de Proteção aoCrádito, varas eiveis, e mesmo se for o caso, na Asso-clação Comercial de SloPaulo*» posição do cedente,quer seja pessoa f/Bica ouiurfdlca.

O comprador inrêressadocomparecendo a bolsa detelefones procure localizarno painel Indicativo a dis-ponlbllidade da- llnli.i pretendlda, após contacto .com arecepcionista, onde é infor-mado do preço da linha.No gabinete -da operadora'emitirá um cheque em nomedo ceds»>te no valor, da linhadesela*ia e ovtro para a pró-prla bolsa de telefones, equivalent-t a comissão pelo as-sessoremento o segurança.

X

Com Gritschsua çmpresamais.renae

Gritsch é a única indústria brasileira especializada, exclusivamente, em móveis para escritório.Por isso os móveis Gritsch são mais cômodos, mais funcionais, mais lógicos e mais racionais.

E isso tudo ajuda a aumentar a rentabilidade do pessoal do escritório.

C :>v '^ÊM

^A^mmm ^^^a^*B^^m —¦nnwwffl H^^^ _*^tffl8 ilr^Bffe-*.. ———*-->—1_—-r- ._.-

ITAJAÍ - SC -1."Distrito Industrial - Gaixa Postal 297 - Fone: 555 - IJUl - RS - Rua 20 de Setembro346 - Caixa Postal 100 - Fone: 2325-PORTO ALEGRE - RS - Avenida Pátria, 755 - Fone: 25-9975

m

•É.... ¦'. •..•..,,',!

8 — Exterior Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - L^Hor

¦ * ¦

i , ,u>.

;' HU'tvs

•'. ÍC*-'

Í.Í

África do Sulem debate no CS

NAÇÕES UNIDAS, 22 (UPI-DP) - Os quinzemembros <lo Conselho de Segurança das Nações Unidasse reunirão para manter consultas sobre as futuras rela-ções do organiimo mundial com a África, do Sul. emvista de que esse pais continua com sua política deseparação das raças (apartheid).

Atendend * a um pedido dao Assembléia Geral,o Conselho de Segurança iniciou na sexta-feira o es-tudo da situação na África do Su!. Trôs oradores de paf-ses africanas apresentaram uma petição em nome dopresidente da Organização da Unidade Africana (OUA)general Mohamed Siad Barre, da Somália, para que omesmo expulse o governo de Pretória das Nações Uni-das.

Todavia, nenhum deles apresentou formalmente opedido de expulsão. Fontes africanas revelaram que aresolução sobre a maneira de tratar a África do Sulainda não tinha sido redigida, e que estavam sendo efe-tuadas sondagens diplomáticas relacionadas com a mes-

Terrorista metralha operárioscatólicos em rua de Beltast •OP)

ma.

Segundo fontes diplomáticas, dois serão os cami-nhos a seguir: um confronto direto com a consequen-te expulsão da África do Sul ou a ameaça de expulsão,se esse país não mudar sua política e atitude.

Se ocorrer um confronto, os africanos necessitamdo .apoio de nove votos afirmativos no Conselho. Toda-via, a decisão poderia ser vetada por uma das três gran-des potências ocidentais que mantém consideráveis in-teresses na África do Sul e que são contrários ao pre-cedente que se criaria com a resolução de expulsão.

Se os africanos não conseguirem assegurar o nume-ro de votos necessários para a proposta da expulsão,poderão recorrer à segunda alternativa que, talvez, sejauma forma mais efetiva de pressionar os sul-africanos afim de que eles liberalizem a sua política racista,

As probabilidades de mudanças grauais na Áfricado Sul - assinalam as fontes — aumentaram, depois queeste país compreendeu que seus vizinhos — Moçambi-que e Angola - certamente se unirão à Organizaçãoda Unidade Africana.

Hora de reatarcom os cubanos

WASHINGTON, 22 (UPI - DIÁRIO DO PARANA)— Os senadores Claiborne Pell, d-ímocrata, e JacobJavits, republicano, consideraram, ontem, que chegoua hora do reinicio das relações diplomáticas entre osEstados Unidos e Cuba.

Em relatório apresentado à Comissão de RelaçõesExteriores do Senado, ambos disseram que «chegouum momento propício nas relações cubano-norfe-ame-ricanas, no qual é possível o início de conversações».

Javits e Pell passaram fres dias em Cuba comorepresentantes da Comissão, e conferenciaram durantecerca de 10 horas com funcionários cubanos, inclusi-ve três horas e meia com o primeiro ministro FidelCastro.

Os dois congressistas expressaram que os cuba--.os interpretaram a viagem como uma abertura e «qui-«eram deixar em nós a forte impressão de que seugoverno decidiu trabalhar em busca da normalizaçãodas relações».

Os dois legisladores sugeriram, como primeirospassos, dar maior liberdade de viagem nos EstadosUnidos aos representantes cubanos ante as NaçõesUnidas - reduzir as restrições aos norte-americanosque desejam ir a Cuba — que na reunião de novembropróximo dos minisfros de Relações Exteriores dos pai-ses-membros da Organização dos Estados Americanos(OEA), os Estados Unidos dêem mostras de seu desejode reiniciar as relações - considerar a diminuição dasrestrições relacionadas com terceiros países que estãoatingidos pelo embargo e, o início de audiências so-bre a situação de Cuba.

T"~i."" .^JmWmWmW ^HB ' Hb^B ^Hf B*>*^aflB a^amL^aV^&lfl^B^aV "^ "3 »W iH iH-S ^BaSBn* ""^"fM1 |M J*F JwTtT^^'

Radlofoto UPIEx-membros da Guarda Nacional de Ohio, acusados em relação com o ti-roteio ocorrido em 1970 na Universidade de Kent, chegam á sala do tri-Imitai de Cleveland, acompanhados d e advogados e familiares, dando início

ao seu julgamento.

Alimento peruuno eraa fonte da corrupção

Mais de mela centena de de-tidos pelo escândalo do go'pemilionário contra a EmpresaPública de Serviços Agrope-cuários (EPSA) e sua supôs-ta vinculação com o vultosocontrabando de alimentos,começaram a prestar depoi-mento perante o Juiz LuisCarnero Checa, em Lima.

Enquanto isso, a decididaaç5o do ministro do Interior,general Pedro Rlchter Prnda,pôs a descoberto novas one-rações criminosas desta natu-reza na Região Norte daAmazônia peruana, perto dasfronteiras com a Colômbia eo Brasil.

' > -— ¦ -i , ¦-.¦ '- ¦. RBll • tO escândalo em torno dosalimentos básicos começoucom a descof-ertn de numero-sos carregamentos que saiampela fronteira Norte rumo aoEquador, o que posteriormentese verificou também nasfronteiras com o Chile e aBolívia do Sul.

Descobriu-se ietialmente umgolne de 5.2 bilhões de soles(805 milhões de cruzeiros) naFPSA, e abriu-se um processonor este delito contra 93 ai-tos dirigentes e funcionáriosdessa empresa estatal, amaioria do*; quais já se en-contram detidos.

A Insneq&o na fronteirafeita, pelo ministro Richterprosseguiu com uma visita aAmazônia, onde comprovou

que existe um contrabandonáo somente de alimentosmas também de outros pro-dutos, que recebem subsídioestatal, para os palies que selimitam com Peru no deno-minado «Trapézio Amazôni-co».

Em um dos pontos dessaregião, Caballococha, o ml-nlstro destituiu toda a Câ-mara Municipal, ao compro-var-se que o prefeito MagnoRodrlguez Panduro era o che-fe de uma organização quecomercializava produtos pe-manos ilegalmente no portocolombiano de Leticia.

,,, ,Q m)nlstrp Richter culpoudiretamente como os respensaveis por esta situação osfuncionai ios locais no Mi-rlstério de Comercio e daEPSA, sobre os quais dls-se que "rão entendem suafunção" e que "pensam quesuas obrigações terminamcom a entiega dos ai,men-tos aos distribuidores".

Depois desta viagem, oministro do Interior informouque dentro de uma semanaserá terminada a investiga-ção sobre este contrabandoe que se punirá todos osque estiverem implicadosnele.

Anunciou igualmente apossibilidade de que sejampostas em vigência novasdeposições legais para controlar rigorosamente o co-

mércio interno de gênerosalimentícios.

O Estado concede sub-sídio para um amplo nume-ro de produtos de primeiranecessidade, a lim de evitarque os preços sejam eleva-dos, como ocorre em países. vizinhos, onde custam trêsou quatro vezes mais.

Por outro lado, soube-seem meios judiciais que sepedirá que sejam incluídosno processo aberte em de-cerrencia do caso E°SA lo-dos os airelores das filiaisdessa empresa em todo opais.

Ent--.nen.eS( transpirounos círculos policiais quemuitos dos implicados- nãose encontram no pafs motivo pelo qual Se p&dirá ànterpol que proceda a sualocalização e captura. ' Nãose indicou os nomes dosque estão no exterior.

Quanto ao setor t-*ceitelri-ço com a Bolívia, anunciou,se que esta semana viajaráRi,tfa r£9lSo ° nlinis'.r°Richter Prada, apesar deque já se Iniciou ali umaampla operação para contero contrabando para o vizi-nho pafs.

O govei-iu anunciou queserão aplicadas puniçõesexemplares contra os respons-avels, e mais ainda con'ra os que cometeram' osdeli. os sendo funcionários dfirepetições do Estado

Bispos pedirão diálogorealista com os jovens

Missa de 7.o Dia de FalecimentoJosé Estephani e família, convidam paren-tes e amigos para a missa de 7.o dia de fale-

cimento de sua inesquecível mãe, sogra e avó,

CECÍLIA KTEPR4Ma ser realizada dia 23, quarta-feira, às 19:00horas na igreja de São José Trabalhador, bairroda Campina do Siqueira. Por mais este ato defé cristã, antecipam agradecimentos.

CIDADE DO VATICANO, 22 (UPI —DP) — Uma comissão especial do sinodo mun-dial dos bispos preparava o primeiro esquemadas recomendações e idéias práticas sobreevangelismo no mundo contemporâneo, quoserá mostrado ao papa Paulo VI quando oSmodo encerrar suas sessões no sábadoRepresentantes do Sinodo a irmã am quea necessidade de a Igreja Católica estabelecerum diálogo mais realista com a juventude ede estimular as forças leigas na pregação doEvangelho, serão os pontos básicos do do-cuto pastoral.Os 209 bispos discutirão hoje o documen-to e elegerão também outros 11 membros donovo Conselho Permanente do Sinodo, quepossivelmente terá digito de participar daeleição do, próximo papa.Os bispos analisaram o conteúdo e a re-

COPEL

AVISO DE DESLIGAMENTOPara realizar serviços que aumentarão n segurança ea eficiência na distribuição de energia elétrica, esta Em-

presa efetuará arnatihã, quarta-íelra, o seguinte desliga-mento:—LOCAI-: - ATUBAMOITVO: — Construçfio do novo AUmentador para II-gar a Etemit.HORÁRIO: — Das 13:30 os 17:30 horasTRECHOS: — COHAB do Atuba (Vila Nova Esperança).

Socialistas

daçao das recomendações que serão feitas aoSumo Pontífice e que estarão baseadas emmais de 200 relatórios individuais e do gru-po, que o Sinodo estudou desde que foi inau-gurado no dia 27 do mês passado."O tema da evangulização no mundo mo-demo foi demasiadamente genérico e os bis-pos têm pela frente um trabalho dificil" dis-se um dos participantes."Estamos tentando encontrar os ângulosOpropriados. Há unanimidade apenas no sen-tido de que as propostas devem ser concisasestar escritas claramente ser de natureza es-sencialment prática".Autoridades do Sinodo afirmaram que aspastorais propostas, que o papa não é obri-gado a adotar, tamBém acentuarão a necessi-dade de uma maior autonomia a níveis locaisou regionais e na promoção da justiça social.

italianos

BELFAST, 22 (UPI - DP) - Com uma rajada demetralhadora, disparada de »*m automóvel em movi-mento, um terrorista matou, nesta Capital, ctols ope-rárlos católicos, segundo informou a polida.

As autoridades identificaram as últimas vítimas daviolência entre protestantes e católicos, na Irlanda doNorte, como Michael loughlin, de 18 anos e t. u ir-mão Edward Morgan, de 27.

Com essas mortes, eleva-se agora a 1.090 o nú-mero de vítimas dos cinco anos de luta interna nestaProvíncia.

A polícia informou que os dois operários seguiampor um caminho ao longo da Rodovia Falls em umaárea predominantemente católica, quando se aproxi-mou velozmente um automóvel que fez uma curva fe-chada enquanto do seu interior, no banco de trás, umhomem abriu fogo de metralhadora..

As vítimas morreram pouco depois de dar entra-da no Hospital Royal-Victoria, de Belfast, segundo In-formaram as autoridades.

A polícia acrescentou que o automóvel usado noatentado fora roubado domingo à noite, no setor pre-dominantemente protestante de Green Casle, nos ar-redores de Belfast. Mais tarde foi encontrado abando-nado na área protestante da Rodovia Shankill

A mãe das vítimas expMcou que normalmente osdois seguiam para o trabalho, de ônibus, mas ontemde manhã, os ônibus não circularam em conseqüênciada violência registrada no fim da semana.

Mais de doze pessoas ficaram feridas nos aciden-tes que se registraram na Irlanda do Norte no sábadoe domingo, entre os quais se inclui uma terceira ten-tafiva de assassmio, em apenas dois meses, do líderpolítico católico, John Duffy.

A polícia mostrou-se profundamente preocupadacom a onda de assassínios de cunho político que, noúltimo mes, atingiu 18 pessoas.

MCE faz acordosobre a dívida

LUXEMBURGO. 22 (UPI — DP) — As nove nações quointegram o Mercado Comum Europeu (MCE) chegarama um acordo sobre a primeira medida conjunta destinada arelocaçüo da divida externa da comunidade, que ascende aum total de 20 bilhões de dólares por ano.A operação, aprovada depois de uma reunião de cincohoras dos ministros da Fazenda dos paises da comunidadereunidos em Luxemburgo, usará um derivado do potencialpetrolífero árabe, os petrodolares, com o aval em bloco dasnações do MCE e que irá beneficiar qualquer dos nove pai-ses que tenham sido mais atingidos pelo desequilíbrio do ba-lanço de pagamentos.

O presidente do Banco Central (Exchequer) da Grã Bretanna, Denls Healey, disse que os ministros se puseram deacordo sobre a idéia geral e que somenite faltavam algunspormenores de menor importância para serem lncororados.n-.t„r c™, i3tT° d,a ^^ da "a--**. Emilio Colombo disseestar seu pais, alquebrado pela crise econômica e os proble-financeiros derivados dela.

r,y ^lnca Fed?al da ^n-anha (RFA) o pais maisrZ. - M„CE' concordou em dar aval *> empréstimo com acondição de que este nao seja superior a -três bilhões de dr>iUm^h^8 d& metade d0 deílelt <-ue atIn«e emente aItália), dentro de um prazo mínimo de cinco anos e queseja destinado exclusivamente à soluç&ô dos problemas dobalanço de pagamento para revigorar a economia do bene-lidado.

O restante dos países garantldores terão direito a sus-pender suas quotas de pagamento ge nfio estiverem aaUsíeitos com os resultados.Nâo exigirá de nenhum dos países que avalizem maisde 40 por cento do empréstimo. Somente os alemães desfru

^neo,SU,^aVÍt 6m SeU balanço de P*^t«e»«erao os únicos que se encarregarão da percentaéem 3

r7 de^Sr aSS™J* le *» • SSmlmTnSlt

«n^í&tS.S: ^i^áo^òet •ca Europa deve ser podada eficienternenteX KS$8«conomTcaf868 "B*te" d6Vem !***' a SM S&

«ordar^em *%*$£ Z^^LTeZ ^ «*M.T^ComumPrecorrer°á T^ Í^0 gjggg

Luta racistaabala Boston

BOSTON, 22 (Upr— Uma luta entr.. „_nino negro a urnlT^-branca no estabeie,.^11-*1».anexo à Escola SupeZ1"0South Boston foz e"0* *25 alunos abandona^qu,!casa de estudos, aoaun? *formaram sou,,

'íun&^Isto ocorreu bo cometasexta semana do um B

grama de integração raPc!Jf-nas escolas, order«c\o J41um tributai. •*<*A luta começou por vo,,das 0 horas mim Sos 3redores. A„ autctfidad,,c":;

sorara que não houve jL?ção e que os ferimentos fcÜram leves, mas 25 estud»te« se retiraram das 0lSe voltaram para casaO governador Francl» o„

cent ordenou o aquartel.mento por tempo indeílnirt„da Guarda Nacional com*»ej-perança de evitat. a **«*ção da violência qUe assoíalgumas cscolas há clncaZmanas. "

Seqüestro detrês meses

NUORO, 8ARDENHA a(UPI - DP) •- os seques*tradores puseram em übe*dade, depois de três mesade tensão, Giovanni Serra,segundo -informou a policiaSerra foi seqüestrado em21 de julht*-, .razão pela qualsegundo a polícia, esta seriaa mais longa detenção porseqüestradores que se re.gistrou na história da Sar*(ien ha.

Um porta.voz policial aflrmou quo Serra se enect-t-*va em boas condições flii.cas e que, segundo suas próprias palavras, o3 captores ohaviam tratado bem.

Ignora-se a quanto ascendeu o resgate para liberta,lo, mas, segundo noticiasnão confirmadas, teriam si-do pagos mais*de 100 ml-Ihões de liras (12 mil cru-zeiros).

Serra, contador de 32anos, foi seqüestrado petelementos que o esperavamdiante da granja de um-a desuas tias.

A polícia disse que a fa.milia de Serra realizou longns e difíceis negociaçõespara conseguir sua Uberda-de. Domingo, sua mulherfez um apelo direto aos se-

questradore*. através de umaemissora de radio local.

Falta de cereaispreocupa

Nada de golpena Venezuela

CARACAS, 22 (UPI -DP) — As conjeturas so-bre um suposto golpe deEstado na Venezuela care*cem totalmente de funda-mento, disse o ministrodas Relações ExterioresLuis Pinerua Ordaz.

«Posso garantir à na-ção que não há absoluta-mente nenhum risco deque se interrompa a or-dem constitucional», asse-gurou Pinerua na cidadede Valencia, 150 quilometros a Oeste de Caracas.

«A estabilidade está garantida. Portanto, qual-quer comentário que sefaça sobre possibilidadesde golpe de Estado nopafs carecem de funda-mento. Trata-se de afir-'mações*

ou especulaçõesaventuradas e irresponsá-veis», assegurou.

repudiam PSD do paísROMA, 22 (UPI — DP) —

Um dirigente do Partido Soda-lista disso que sua agremiaçãotem lodo o direito de "mandar

para o inferno qualquer colabo-ração futura com os soclal-da

n;cratas em uma coligação decentro-esquerda.

Em \im artigo publicado porum jornal de Gênova, um mem-bro do diretório do Partido So-clallsta Paolo Vltorelll disso efueos socialista não o fizeram ain-da porque puseram, acima dosseus, os interesses do paf>."Depois dos ataques que ossocial-democratas lançaram con-tra os socialistas nós teríamos

todo o direito do mundo demandar para o inferno qualquercolaboração fulkjra com ess.3partido".

"Não o fizemos porque o pafsnecessita de todos os partidosde centro-esquerda", ressaltouVltorelll.

A dura batalha verbal entrosocialistas e social-democratasvoltou a se desencadear ès vés-peras du última reunião do prl-meiro ministro designado, Amintore Fanfani, com seus aliadosde centro-esquerda, depois doqual Fanfani Informará do seuêxito, ou do seu fracasso, om

•(ua tentativa da organizar umnovo governo."A tarefa do senador Fanfanise torna, cada vez mais árdua.No entanto, não. existe nenhu-ma solução fora da aliança or-géníca de centro-esquerda", dis-

"se Cario Donat Caltin, em dls-curso pronunciado em Mantuá.

A crise atual eclodiu quandoos social-democratas denunciaramque os socialistas estavam ten-tando fazer os comunistas entrarno governo pela porta dos fUn-dos. Os socialistas renunriarama vários cargos na edilldade omdemanda do uma colaboraçãomais estreita com os comunistas.

LUXEMBURGO, 22 (UPI _. np.Os. ministros da Agricultura dos novepa*..es que integram o Mercado ComumEuropeu reuniram-?,e um Luxemburgora discutir os problemas causados petaqueda na exploração de cereafs dos F^tados unidos e a escassez de açúcar oueafeta a Grã-Bretanha. q

Apesar disso, quase toda a atenção^ concentrava em óüira reunlto que foiinaugurada em Luxemburgo e em oueos ministres da Fazenda da ComurUdade Européia deverão aprovar em Drln-cíplo o primeiro esforço conjunto rieaplicar os recursos produzidos pelo pé!ti óleo árabe nos países europeus aueenfrentam a falta de capitais.

Neste ano, as importações de trigomilho e soja norte -atmericanos baixaram já Para a metade dn nivel do ánoPassado. Apesar da-, garantias dadas tvlo governo norte-americano, os euroneusainda receiam restrições formais por narte dos Estados Unidos e até mesn*u embavgos nas exportações de cereais.

A comisfão executiva do MarcadoComum ¦ é partid*Ha ,da eLevreão' do-tmncstos à*. exportações de parte dnprodução cerealista européia e dessa forma assegurar forragens suficientes parao gado nn inverno que se aproxima_ A Grã-Bretanha negocia uma áaulslçao de açúcar com a Austrália, o que

Europanão

o» Sa^' se&unt*» os estatutos' do Mer-cacio Cumum. Os inpleses, entretanto-aiegam que seus sócios europeus nípodem parantir-lhe.- açúcar suficiente.

-A Inglaterra deseja a autorizaçãoao. Mercado Comum para conseguir umaumento da cota de s.eus próprios proautores de açúcar de beterraba, subsl-aw3 da entidade para importação deaçúcar mais barato fora da Europa Eevitar que os outros oito países aurnen-tem suas importações de açúcar de paises em vias de desenvolvimento.

Se os oito paises restantes aprova-rem a operação, espers-s-j que a Grã-BreAüstrálianUle SUàS ne8°claSões com "a

Por outro lado, já está em fase adiancana um empréstimo oriundo do petrótóp árabe, garantido pelos paises doMercado Comum, para fortalecer as econormas da comunidade mais afetadas petos descontroles registrados na balançaa*- Pagamentos

do

'

O acordo tornou-se iminente quan-a Alemanha Ocidental que será amaior avalista do- empréstimo, afirmou,oue q aprovaria sob a condirão de q«eeste nao excedesse três bilhões de dóla-rei e oue n país oue beneficiasse do me-*mo tomaria as medidas necessárias par« solucionar seus problemas.

C"*!

pmriõ;do.tParanà - Terça-feira, 22/10/74 - l.o caderno Exterior — 9

Al Fatah comos franceses

BEIRUTE. 22 (UPI-DP)O líder guerrilheiro pa-

Jstíno Y«ser *f* r,eu"'iu.se

com o ministro das

Relações Exteriores da

França, Jean Sauvagnar-lei na Embaixada fran-

%a em Beirute.Arafat, presidente d«

nreanização de Liberte-1 da Palestina (OLP) e

undador do "Al Fatah»,

o maior grupo guerrilheiropalestino, entrou por uma

porta lateral da sede di-

plomática, rodeado de

guardas palestinos, liba-

neses e franceses. .\ reunião realizou-se

n0 salão áiftbe da Embài-xada, e os dois estiveramacompanhados de três co-laboradores cada um.

Fontes palestinas disse-ram que Arafat e Sauvag--largues tratariam ampla-mente do problema pales-tjno, em especial dss di-vergências. da OLP com ogoverno jordaniano sobrea representação palestinano próximo debate a rea-lizar-se na AssembléiaGeral das Nações Unidassobre o tema.

Países da OPEP poderão gerardepressão econômica mundial

Bp> HhEBh man fLmm I mr' «9QÈhI 'ma t ' mam

¦*- ¦•¦•¦¦'^¦MML• *---»..-** ¦**¦'** ***** I t 1 '

A atriz Sophia Loren apresentou-se trajando mi-nissaia e botas de cano longo, exatamente comoaparecerá em seu próximo filme cc-estreladocoín Mareei Io Mastroianni, que será lançado em

Roma.

Katzir e sua mulherferidos em acidente

TEL AVIV, 22 (UPI — DP) —0 presidente Eparaim Kaüzir e suamulher ficaram levemente feridosem uma tríplice colisão ocorrida do-mingo. No acidente morreu uma pes-çoa e outras duas ficaram feridas,segundo informou a polícia.

O presidente e sua mulher fo-ram conduzidos ao hospital Tel Ha-shomer, nos arredores de Tel Aviv,onde foram examinados e receberamos primeiros socorros, depois do queregressaram a Jerusalém*

O casal presidencial dirigia-separa Jerusalém quando um automo-vel com patente militar colidiu defrente com o veículo em que viaja-vam. Na colisão morreu o motoristado outro veículo e ficaram feridosoutros dois soldados que viajavamno mesmo.

Um terceiro automóvel colidiupor trás com o de patente militar,mas ninguém ficou ferido neste veí-culo.

Indústria soviéticaaumenta sua produção

MOSCOU, 22 (UPI — DP) — Aindústria soviética aumentou suaprodução em 8,2 por cento nos pri-meiros nove meses.deste ano, mashouve escassez de produtos de con-sumo e baixa de qualidade, segundodisse o jrrnal do Partido Comunis-ta, Pravda.

¦ ..*¦ k*"O aumento geral da produção

industrie! comparado com 0 mesmeperíodo do ano passado foi de 8,2por cento", ressaltou o jornal.

Acrescentou que os principaisaumentos ocorreram na indústriaquímica e petroquímica (11 porcento), alimentos (nove por cento),

engenharia elétrica (sete por cento),materiais para construção (seis porcento) e a indústria leve (quatropor cento).

Mas o Pravda declara: "O po-tencial não utilizado para aumentara eficiência da indústria é aindamuito grande e algumas áreas fa-lharam em suas metas de produ-ção".

O jornal indica que entre osprodutos que não alcançaram suasmetas de produção estão os sapa-tos, aparelhos de rádio e fonógrafos,máquinas de lavar roupas, imple-mentos para agricultura, locomoti-vas, madeira e ácido sulfúrico.

Manifestantes pedemrenúncia de Van ThieuSAIGON, 20 (UPI — DP) — As forcas

comunistas dinamitaram duas ImportantesPontes na área da Capital, inclusive a queserve à Rodovia n.o Dois do Vietnam do Sul,Informou o comando militar.

Na cidade de Cantho, a maior do Deltado Mekong, 155 quilômetros a Sudoeste deS-igon, cerca de mil manifestante» pediram« renúncia do presidente Ng.-yen Van Thleu,que chamam de "o corrupto n.o um".

Um porta-voz do comando disse que doíatrechos da ponte de Hoa Ah, de oltocentosmetros, situada a vinte quilômetros a Noroes-•e de Salgon, tinham ruído apôs a explosão da

dinamite. Enquanto isso, no Camboja, ais tro-pas do governo mataram 302 rebeldes durar.-te uma recente "operação de limpeza" na Ro-dovla Cinco a Noroeste de Phnom Penh, se-gundo informou o alto comando.

As tropas do governo da 5.a Divisão daInfantaria tiveram tres mortos e doze feridosna batalha, que se circunscreveu a uma áreade treze quilômetros a Sudoeste da Capitalprovincial de Kompong Chang, noventa qul-lometros a Noroeste de Phnom Penh.

O comando deu poucos pormenores «o-bre a batalha mas indicou que as tropas go-vernamentals foram apoiadas por Intensosataques aéreos.

Croatas nacionalistas

WASHINTON, 22 (UPI — DP) — A Or-jenlreçío dos Países Exportadorasdo Petróleo (OPEP), descrita como uma "potontln mundial", podará con-trlbulr para uma depressão economlce Intomaelonal tm con-aquíncl- dacrescente carga financeira cauaada por aau* altos preço» petrolíferos, tagun-do a última edição da revista U. S. Nnw* and World Report.

Os doze países da OPEP, cuja produção e»t» .no será da um total da144,418 bilhões de barris, está se "convertendo rapidamente num grupo cadêvex mala forte, qua controla o preço • o forneclmanto do petróleo, que é osangue das sociedades . Industrializadas • vital para os produtoras do allmen-tos em todas as partes1', acrescenta o semanário,

A revista, editada em Washington, prognosticou que a OPEP continuaráso fortalecendo durante os próximos anos sob a dlreçio de tres partas, quaconsidera os llde.es do bloco petrolífero, a Venezuela, Iri a Arábia Saudita.

Estes países, tres das seis nações petrollfers» qua fundaram a OPEP em1960, sio os principais produtoras e exportadores da entidade "a sampra de-' sempenharam um papel ch-vc no recesso de decisão dentro da OPEP", atsl-nala a revista, acrescentando:"O bem-estar da maioria dos petas do mundo nio comunista dependecada vez mais das decisões tomadrs por uma dúzia de países petrolíferos...cu|c domínio completo sobre grande parta dos recursos energéticos criou otemor de que poderá ocorrer uma depressão econômica global, devido á eras-cente carga dos custos do potrólo".

Alem da Venezuela, Iri e Arábia Saudita, os outres membros da OPEPsio: Equador, Llbla, Iraque, Nigéria, Kuwait, os Emlratoi Árabes Unidos, In-donesls, Argélia a Qatar.

Os peite» da OPEP controlam 85 por canto do petróleo quo flui dlsrle-mente no mercado mundial. Sua produção representa St por canto da produ-ção atual: a Venezuela (com uma produçio estimada am 1,128 bilhões dabarris em 1974) tem apenas mal» doze anos de produção. O Equador (comum produçio estimada am 84 milhões da barris am 1974) ainda tem «8 anospala frente no que te refere h sue produçio petrolífera.

Quanto ao futuro da OPEP, a revista diz o seguinte: "E' pouco provávelque ocorra um rompimento na OPEP, embora sua primeira prova de Impor-tincla deva oco: rer nos próximos dois anos, quendo os países Industriais au-montarem seus esforços con|untos para desenvolver fontes substitutas daenergle e reduzirem o consumo de petróleo através de medidas de conserva-ção".

"Até o momento, a OPEP é acenes um canal por onda transitam as dèel-soe» tomadas paios ministros da petróleo da seus países membros. As atitudesda OPEP ettio celcsdes em nagoclsções porvnenortzades o na cooperação an-tre países soberanos, mesmo com Interesses econômico» e políticos divergentes"."Nenhuma naçlo Individual pode ser considerada como líder da OPEP.Entretanto, e Venezuela, Iri a Arábia Saudita sempre tiveram "capacidade daliderança*" e desempenharam um papel chave no processo de decisão dentroda "OPEP". "Tarde ou cedo, a OPEP terá que se converter num verdadeirogrupo, com poderes de controle sobre seus membros, e fim de conseguir umaredução coletiva na produçio, para poder manter os preços elevado». Isto ser*extremamente difícil, ou até mesmo Impossível. Ume reduçio nos preços é «coisa mal» provAvel",

Saiam desiste CoRtra Fordda tentativa

BEIRUTE, 22 (UPI — DP) — O veterano po-lítico Saeb Saiam abandonou sua tentativa paraformar um novo governo libanês depois de dezoi-to dias de gestões infrutíferas.

Saiam emitiu um breve comunicado expli-cando que havia dito ao presidente SuleimanFranjien que renunciava às suas esperanças deformar um Gabinete, tarefa que iniciou no diatrês do corrente.

Saiam, que foi primeiro ministro, recebeu aincumbência dle chefiar um novo governo parasubstituir ao de Takieddin Soln, que dirigiu du-rante quinze meses os destinos do país e que re-nunciou no mês passado sob as críticas de Saiame de outros líderes políticos por seu fracasso empôr fim à violência política.

Saiam, rico latifundiário e homem de nego-cios de 69 anos, já foi quatro T-ezes primeiro mi-nistro, e tem a fama de ser um homem rigorosono que se refere à ordem núbllca e respeito à lei.

Nas suas gestões nos últimos dezoito dias,Saiam se deparou com uma forte oposição dosgrupos de esquerda que, finalmente, levou-o aabandonar sua tentativa.

Processo dePapadopoulos

ATENAS, 22 (UPI— DP) — Processos judioiais foram abertoscon tra o ex-ditadorGeorge Papadopoulos eoutros 29 ex-funcioná-rios do seu governo,pela suposta chacinapremeditada de 15 pes-soas, durante manifes-tações estudantis, háum ano.

O promotor atenien-se Constantinos Fafou-tis, anunciou a medidadepois de ter estudadouma investigação sobreos incidentes da EscolaPolitécnica de Atenas,em novembro de Í973.

Fafoutis acusou Pa-padopoulos de instigara matança premedita-da, em nota ao chefe daPoMciaa Militar, briga-deiro Dhnitros/ Ioamü-

des e ao chefe do Ser-viço de Segurança doEstado, comandanteMichael Roufogahis.

O promotor acusoude cumplicidade outras27 pessoas, inclusive oex-comandante das Forças Armadas, generalDimitrioe Zagoriana-kos e o ex-chefe de po-lícia, Nikolaos Daska-poulos.

Citou testemunhasdizendo que as alega-ções do governo militarde que morreram ape-nas 13 pessoas na ma-lograda rebelião estu-dantil de 15 a 17 de no-vembro de 1973, são in-verídicas e que nume-rosas outras pessoasmoraram quando a po-lícia, utilizando tan-quês, atacou os estu-dantes.

Destróier teve

queriam matar Bakaric três explosões^ '• _ ._ j« -*;-íí*i>t nr.de o f-niDO tinha seuBELGRADO, 22 (UPI — DP) — Um

Bfipo de croatas nacionalistas será subme-••do a julgamento em Zadar por terem piajJ-.-f-o o assassinato do membro do presi-juum do Estado, Vladtmlr Bakarlo, e de ou-•foa destacados lideres croatas, numa cam

tiiítvV... i__ _. ; ... - *-..:* ia- ¦o-.nii_Pjtnha terrorista do tipo do «Exército Repu-jmeano Irlandês (IRA)». Dessa forma, ten-«••am conseguir a separação da Republicac-oata da Federação Iugoslava, segundo afirIDat^va fontes governamentais., De acordo com a acusação, o grupo de*° membros também pretendia assaltar banJj". realizar sequestros e colocar bombas em"««ilações militares e civis, que fontes co-«junlstas consideraram a maior ameaça ml%** Interna da Iugoslávia desde o fim da^Bunda Guerra Mundial.

tud° 8rupo< Integrado por professores, es*DM«.ies e tres Pr°Pr-etarlOs de restaurantes,cS Mr submet*do tt Penas que vão deflos f1108 a e3*ecução, se forem considera-d0 cu*Pados da acusação de terem deseja-P-J™*-" um Estado Autônomo Croata. O"sesso devera ter inicio no próximo mes

no porto de Zadar, onde o grupo tinha seu

^'iSado da defesa, Joan Barovic,afirmou que a acusação aponta Bakaric,££o7l.der croata atual, e varias figuras po-Uttcas importantes como as vitimas em po*t§nCOj!'

nome» que figuram na lista são depessoas que governaram a Croácia depoisde uma série de expurgos do presidente JoepBroz (Tlto) que afastou do poder liderescroatas que lideravam um movimento quepretendia conseguir maior autonomia e au-todeterminação na região.

Todos os membros do grupo de Zadars&o partidários desse movimento que revltallzou a tensão latente entre a Sérvia e aCroácia, as duas Republicas mais importantes da Iugoslávia, que levou o pais a beirada guerra civil em 1971.

Muitas das exigências expressas na épo-ca — como a admissão de uma representaçãocrota nas Nações Unidas — estão incluídasno programa do grupo de Zadar, que procurava incorporai- na Croácia toda a Boscina eHerzegovina, além. de partes da Sérvia cMontenegro.

ESTOCOLMO, 23 (UPI — DP)- ' O desfroier soviético queafundou recentemente no. MarNegro, tofreu uma série de tresexplosões de origem Indeterml-nada, mas a maior parte da trl»pulacão conseguiu, salvar-se, de- .clararam ontem fontes diploma-tiras do Oriente Europeu.

Assinalaram ser improvável \que tenha havido sabotagem' embora por motivo» Inexpllcá-vels as explosões começaram naparte Inferior da nave'., Foiaberto'Inquérito a respeito.

"O barco 'explodiu em írisetapas", afirmaram as fontes."As explosões Intermitentes permltlram a maior parte da trlpu-lação abandonar o destróier. Segundo as informações que pos*sulmos, a primeira explosSoocorreu no fundo do navio efoi seguida em sentido ciscai--dento por efutroj duas, «té che*

gar aos depósitos de eombustt-vel.

Moscou nSo admitiu a perdade nenhuma unidade naval, mases agencias noticiosas transmiti*ram no dia 26 de setembro, deIstambul (Turquia), a noticia doafundamento, anunciando que odestróier fora a pique duae ae-manas antes.

Na ocasião, aflrmc*j-se que eunidade pertencia a cjasis "Ke-sliin' de destrolers, dotada defoguetes, -nas estes nSo estavamarmados com ogivas nucleares.A tripulação normal destes bar-cos oscila entre 360 e 390 ho-mens.

As fontes diplomática» Indicaram qup a maioria das vitimasocorreu na casa de máquinas eoutros compartlmentes Internos,enquanto 90 por cento dos ofi-ciais e homens da cobertura corseguiram salvar-se,

os japonesesTÓQUIO, 22 (UPI —

DP) — Com oa punhospara o alto em sinal derepúdio, manifestantesse mostraram contra-rios, aos gritos, à visi-ta que fará ao Japão opresidente dos EstadosUnidos, Gerald Ford.

O número de manifes'••vntes situou-se bem'abaixo das aspiraçõesdos patrocinadores queincluíram trss partidosde esquerda e a Fede-ração do Trabalho Sc-hyo, que conta com 4,6milhões de filiados.

Esperava-se a presença de aproximadamente100 mil pessoas, mascompareceram 70 milde acordo com os cal-cuias dos organizadoresdo ato.

Por outro lado, apolícia calculou em apenas 25 mil o númerodas pessoas que se concentraram no ParaueMeití, no centro de To-«"io. num dia claro deoutono.

Depois de ouvir umasérie de oradores quedenunciaram a visitade Ford como um pre-texto para fortalecer aeoorperação entre o Japão, Coréia do Sul e Estados Unidos, os mani-festantes desfilaram peIas ruas de Tóquio, formando longas filas edesempenhando a Dan-ça da Serpente.

Termina atritoCauada-FrancaPARIS, 22 (UPI —

DIÁRIO DO PARANÁ)— O primeiro-ministrodo Canadá, PierrEliott Trudeau, pôs fimontem oficialmente aoatrito de seu país com aFrança sobre o futuroda Providencia, de Que-bec e, foram discutidosimediatamente planos•para uma ampla expansuo da cooperação franco-canadense.

Em declarações públicas feitas por motivo desua chegada para umavisita oficial de doisdia3 e meio, tanto Tru-deau como seus anfi-triões indicaram clara-mente que desejavamesquecer o atrito quesurgiu quando o faleci-do general Charles DeGaulle deu no Canadáseu famoso grito em1967- «Vive Le Que-bec Libre!».

Entretanto, fontesdiplomáticas considera-ram que apesar das nu-merosas promessas dereconciliação, ainda resta tendente uma sériede pontos de atrito en-tre o Canadá e a Fran-ça.

«Ouviremos com in-teresse tudo quanto ti-ver que ser dito. Sua vi-sita deverá levar a umentendimento frutíferoenTre a Franca e o Ca-nada», afirmou o pri-meiro-ministro Jacques

Chirac ao dar as boas-vindas à Trudeau e suamulher, no aeroportoInternacional de Oiiy.A guarda republicanaestava com uniforme degala e prestou homena-gícop devidas à chefesde Estado ao primeiro-ministro.

«Vínculos de umaqualidade especial ligama França e o Canadá»,afirmou Chirac.

Trudeau, com umaaparência descansada ede bom humor, ao ini-ciar a «missão de reconciliação histórica», co-mo a classficaram osmeios de divulgaçãofranceses acrescentandoque fará tudo quantoestiver ao seu a^ncepara atingir uma estreita associação franco-canadense.

Poucas horas depoisde chegar a Orly, Tru-deau conferenciou se-paradamente com Chi-rac e com o presidenteVaJery Giscard DTils-taine. As reuniões seseguiram a um banquete oferecido em home-nagem a Trudeau noOiwy 0'Orsay.— o Minlstério das RelaçõesExteriores — duranteo qual ao duas partesexpressaram sua satis-facão pelas oersoécti-vas de sua compreensãomais estreita.

As conexões Tupy existem desdequando se construía para a eternkS-ade.

Foi naqueles casarões queabrigaram várias e várias geraçõesque a Tupy instalou

V suas primeiras conexões, em 1938.^lp: Hoje, a maioria daqueles casarões

^'•jánão existe. Deram lugar -* «|ps grandes prédios modernos.i '^Mas nos que ainda restam, V.poderá ver, nas torneiras do jardim,]|r exemplo, uma antiga conexãoTiipy funcionando perfeitamente,òino se houvesse sido instalada-~zte momento. >

^7JOINVILLE-SC

LWi BBBy|jfc i

tfiiafWrairwr"'1'a vcr> "u:> lomi-'inis oo jardim,fgffi ^^^r'exemplo,:uma antiga conexão ^4*8í , P^?4py funcionando perfeitamente, ¦ wH¦ JaÊÊSm.ui.qiicie momcnio. >

fiÉ£r*É;Í*v-':'* ..ViMB

m mmmWWB^^íà - ¦¦ ¦ xém W>;WamwBÊm^am&WW^NErmT aom-Ft - 'rJOWymmÈawJK2MÈs?mWm:: :>\ j?M§m

mW^^S^^mmW^a^^

!' ^ •¦'¦'•'¦. -" hT-¦•^«MWI¦"¦•¦¦ nl liI ¦• ¦.-..-¦ I 5

!lür W 1 M II ' %¦> ''-irCTJf.^r MammmT^MwWmmSkmmmkvY'- TJiiilillniriTTffm

. .f ¦ :,.'...-. \; ;¦¦',

Wml^^mÊSÊm\^tw^Ê^Sí-'".v: '¦.r,;i>,';;

.'.

10 — Economia Dierlp do Paranó - Terça-feira, 22/10/74 - 1

\

m

n

Perfil

Mudarão osincentivosDentro da uma semana ou dor dia*, no mais

tardar, serio estabelecidas e oficialmente anun-ciadas as modificações no sistema de incentivosfiscais, que estão sendo slgilosamente debatidas,em Brasília, por técnicos da Sudene, Ministériosdo Interior e da Fazenda, Banco Central o Se-cretaria do Planejamento da Presidência, atravésdo Ipea. Soube-se aqui da existência de duaspropostas para reformular o atual mecanismo dosincentivos fiscais: uma do Ministério da Fazendae do Banco Central, ainda nao claramente co-nhecida e outra do Ministério do Interior, atra-vés da Sudene, que propõe a criação de tresgrandes fundos — Fundo de Investimentos doNordeste (Finor). O Fundo de Investimentos daAmazônia (Finam) e o Fundo de InvestimentosSetoriais (Flsot), destinado k pesca, turismo e re-florestamertto. £ certo, contudo, a iminência dasmodificações do sistema para os próximos seteou dez dias, no mais tardar, enquanto se diz queo prazo fatal para a reformulação é até o dia 30próximo.

no próximo dia 12 denovembro, as SociedadesAnônimas de CapitalAborto do Paraná, esta-rfio reunidos em assem-bléia para eleições doemembros do Conselho deAdministração da Bolsade Valores, e consequentemente o representantedas S/As. A convocaçãoestá sendo feita pelo sr.Régis Constantlno. supe-rlntendente Geral da Boi-sa paranaense, sallen-tando que a reunião seráás lGh30mln. Com man-dato (de um ano) quoserá encerrado em feve-relro, atualmente aquelecargo é ocupado pelo sr.Divo GuimarAcs (diretorda Moveis Cimo) sendoseu suplente o sr. JoséCarlos Pupo Persson (daBamerindus Investlmen-to).

-^^^^«L*-' ¦àámmmV&mV^^^mm

Eleição para oirgo deDivo.

No período de 4 a 8 de novembro, será realizado emCuritiba, um curso sobre "Análise de Ba'anços", cujasaulas serão ministradas pelo especialista no assunto, sr.José Minine Nettn, que entre outros títulos, é bacharelem Ciências Econômicas, em Direito, técnico em Con-tabilldade e professor de Contabilidade na Fundação Es-tudos Sociais do Paraná. O referido curso será promo-vido pela Associação Comercial do Pa-aná, sendo que asInscrições já podem ser feitas na Secretaria da entidade.As aulas versarão sobre os seguintes assuntos: "Com-posição do Patrimônio"; Decomposição do Patrimônio";"Quocientes Utilizados na Análise", "Análise do Ba'an-ço"; "Interpretação da Análise", "Relatório Final Con-tendo Conclusões e Sugestões".

Os acionistas da Siderúrgica Guaíra S/A estarãoreunidos em Curitiba em AGE no próximo dia 28, paradeliberar sobre aumento de capital. Segundo a proposta,será: por incorporação de reservas — bonificação dé20% sobre o atual capital social que passará de Cr$ 23milhões para Cr* 27 milhões e 600 mil. Por subscriçãoparticular de 9.200.000 ações ordinárias e igual mime-ro de ações preferenciais, mediante pagamento em di-nheiro e/ou aproveitamento de créditos junto à Socie-•íade, representando 80% sobre o atual capital socialque passará então de Cr$ 27 milhões e 600 mil para Cr»46 milhões.

O presidente da Clpa-cl, sr. José Eduardo Ro-cha Cabral, assinou coma Prefeitura de Cambe,escritura definitiva para'a construçfio de um cen-tro de operações da em-presa, naquele município.

A Clparl recebeu área de37 alqueires 0 fará umInvestimento inicial decinco mllhSes de cruzei-ros. Por outro lado, a Cl-par| vem ampliando seuplantei de reprodutoresdestinado à coleta desêmen para comercia-Hzaçao. Em 1974 Já (o-ram adquiridos váriosreprodutores e recente-mente a empresa adqul-riu mais 3 na Bahia. Com

ultima aquisição, acompanhia passou e contar agora^ com reprodu-tores nelores de sete II-nhagens diferentes, to-dos de destaque na pe-suaria brasileira.

¦r%£j. '^W'*'*' W*\

¦R^^HiiiÉifliH I

Cabral: Centra doOperações.

O escritório dos advogadas aeroidn h„„»Fernando Vidal Olivr-lra ^SScontratado para superintender toda a pres-.ação d.i serviços necessários à Pr^aracào deSM*^ S,r0,eto a«n«torestRi m £S? £,Budam, em Rondônia. Será a terceira vez quoestes profissionais vão assessorar uma a2íoempresa. Destacam, a propósito, os excelente*da da agricultura em moldes empresariais

,,.- *íf ú. ^l ?? Aswdaçao Brasileira da In*dustrla.d-í Café Solúvel e do Sindicato de S. Pauloreuniram-se ontem na Capital Paulista para analisai problemas qu-! envolvem a produção e a exportação durante este ano. Examinaram igualmrritaas mudanças ocorridas nó mercado internacionalem 1974, além das medidas prometidas pelo Oc-vorno destinadas ao fortalecimento do setor Fontes da industria de cate solúvel acreditam qu-3as duas entidades tomem posição definida arespeito da «ittiar-ao. com o objetivo de esclare-cer a realid.ide da produção e exportação bra-silclra om 1974 Desde meados do ano, o setorestá encontrando dlficuldadn pura colocar suaprodução no exterior, e cinca fábricas interrom*neram suas atividades.

Bolsa de Valores do Rio de JaneiroAções que compõem o IBV

Fundos Mútuos de InvestimentoEmpresas Quant. Max, Min, MídiaAço Norte —Alpargatas —Antárctica —• —Banco do Brasil 225.500 2,65 235 2,53B.E.O. 14.070, 1.00 0,95 0.06Banco do Nordeste 21.000 1,61 1,67 1,60Bftnespa 2.765 1.06 1,06 1,06Belgo Mineira 14.070 100 0 9S 0,00Brahma Pref. 100.000 L27 1,25 1,27Branma Ord. 31.000 1,20 1,20 1,20Brasil de Energia 1.000 0.82 0,82 0,8»Cacique Pref. _- _Docas de Santos 68.000 3,40 3,36 3,38D. Isabel Pref. 13.000 0,22 0,20 0,22D. Isabel Ord. 8.000 0,15 0,15 0,15Cimento Itaú _ Cimento Aratu _Ferro Brasileiro , 96.000 1,45 1,45 1,45Gemer wd _KeIson's 1.000 1,15 1,15 1,15Lojas Americanas 93.700 2,79 2,78 2,78Lobras 1_ '__Mesbla Pref. 104.375 0,75 0,70 0,70Mesbla Ord _Mannesmann Pref. 40.000 1,37 1,38 1,36Mannesmann Ord. 14.000 1,60 1,50 1,50Nova America Ord. 151.033 0,80 0,73 0,76Paulista Força e Luz " 35.128 0,90 0,90 0,90Petróleo Ipiranga Pref. 104.000 1,22 L15 1,16Petrobrás Pref. 229.000 2,12 2,08 2,08Petrobrás Ord. 35.128 0,90 0,90 0,90Refinaria União P.P. 5.000 0,64 0,61 0,62Slder. Riograndense 85.000 1,70 1.88 I/TOSld. Nacional 19.000 1,04 1,03 1,03Samltre 57.000 3,60 3,55 3,57Souza Cruz 172.355 2,55 2,48 2,51Vale do Rio Doce 259.451 2,54 2,52 2,52Aceslta 70.000 1,24 1,23 1,23

Dólar, ouro e carneO dólar converteu uma semana de baixa em uma

de grande alta, apresentando baixa apenas em Zuri-que. Por sua vez, o ouro fechou em Londres a 157,50dólares por onça, e em Zurique a 157,25.

Em Londres, a libra foi cotada a 2,33 dólares.Em Zurique, o dólar fechou a 2,887 francos suiços.Em Frankfurt a 2,558 marcos. Em Paris, a 4,735 fran-cos. Em Bruxelas, a 3,50 francos belgas. Em Ams-terdã, a 2,635 florins. Em Viena, a 18,40 schülings.Em Milão a 669,30 liras. Em Tóquio a-299,70 ienes.Em Estocolmo, a 4,305 coroas. Em. Copenhague, a6,027 coroas dinamarquesas. Em Oslo a 5,545 coroassuecas. E em Helsinque, a 3,784 marcos finlandeses.

Por outro lado, segundo a UPI os pecuaristas deArkansas, nos EUA, estão examinando a possibilidadede reter seus animais não os lançando no mercado,para criar uma escassez artificial de carne e aumentaros seus preços.

Pecuaristas da região cenfro-ocidental de Arkan-sas e uns poucos donos de propriedades rurais deOklahoma, reuniram-se no fim da semana, para estu-dar recomendações feitas sobre a forma de elevar ospreços do gado.

John Evatt, da comunidade de parques no Conda-do de Scott, há duas semanas nomeado presidente daComissão de Iniciativas, expôs aos membros da co-missão as tres principais recomendações: não enviar ogado aos mercados para criar uma escassez artificialde carne; conseguir moratória de 180 dias nas impor-facões de carne e produios lácteos* e pedir que a* for-ças armadas usem apenas carne e produtos lácteosnorte-americanos.

Promissórias ruraisO Banco Central está cogitando reformular

a legislação sobre co-responsabilidade nas pro-missórias rurais, tornando o produtor isento detornar, como acontece agora, praticamente umavalista do comprador, junto aos Bancos que íi-nanciam a aquisição da colheita. A informaçãofoi revelada pelo presidente da Federação âaAgricultura do Rio Grande do Sul, sr.

'AlamirVieira Gonçalves, depois de te-la recebido rio di-retor de Crédito Rural do Banco Central, sr. JoséRibamar de Melo, em Florianópolis. Segundo osr. Alamir Vieira Gonçalves, o produtor, ao ven-der atualmente sua safra de arroz, recebe docomprador uma promissória rural a ser descon-tada. Mas após descontá-la, o produtor corre operigo de perder sua safra e o dinheiro, pois éconsiderado co-responsável no pagamento danota.

Bolsa de Valores do Paranámovimento do pregão

NEGÓCIOS REALIZADOSTÍTULOS V. Nom. Quant. Máx. Min. MédiaPARTICULARESBANCOSDo Brasa — ON 1,00Brás. de Descontos — ON 1.00Idem — PN 1,00Do Estado do Pr. — PN 1.00COMPANHIASBelgo Mineira — OP 1,00Paraná. Equipamentos — ON .. 1,00Idem — PN 1,00Refrigeração Paraná — PP .. 1,00

2.250 2,60 2,60 3.60105 1,35 US 1,35

6.094 1,21 1,213.600 1,05 1,06

1,211,08

2.500 2.50 2,50 2,502.107 0,80 0,00 0.90

390 0,90 0,90 0,90425 0,80 0,80 0,80

BancosCompMiíiias

RESUMO DAS OPERAÇÕESQuantidade Cruzeiros

12.039 17.161,995.4221 0.837,30

'Jjmfí

lotai 17.461 25.999,29I.B.V.P.: 217,3Oscilação —0,21%

Das acOea que compõem o I.B.V.P.: Uma baixou, umapermaneceu estável e doze nfio foram negociadas.

Aqui, chances para negóciosDe acordo com a Cacex em Cu itiba, aqui e tão algu-

más oportunidades comerciais de firmas do exterior quedesejam comprar produtos brasileiros:LSs em geral — Britilana Benrey Ltda. — Carrera 1, n.o

39-65 — Apartado Aéreo, 1448 — Call — Colômbia.Aparelhos eletrocirúrgicos e eletroterapêuticos — Insta-

laclones y Mantenlmlento Industrial — Apartado Aéreo n.o95016 — Bogotá — Colômbia.

Cadinhos de grafite e plombaglna para fundição — Ce-ferino Alvarez & Cln. Calle General Blaz y GuUhermo ÁriasAssunción — Paraguai.Ferramentas de mão — Elesco, S.R.L, — Apartado 1414Maracalbo — Estado Zulia — Venezuela.Curiosidades e artigos para presentes —- Ake Larsson —

Bjorkhaga, Stangby — 225 90 Lund — SuéciaCanetas — Tinto AB — P.O. Box 6040 — 550 06 Jonko-

Plng — Suécia.Balões para decoração e propaganda — Lars Feuk ÁB —

Rasundavagen 119 — 17137 Solna — Suécia.Fios de fibras têxteis sintéticos — Aflotex — Textlles Fo-relgn Trade Organiz. — P. O. Box 814 — Damascu? — SIsia.Plantas, sementes e frutas secas para fins medicinai» —

Mr, R. Kottas-Heldemberg & Sohn — A-1010 Wien — Strau-chgasse 3 — Áustria,Madeira concensàda — Kunatstoff-iZengerer Impor uGrosshfindel, Hobby-Center — 8011 Grais — Schoeflftuguertèl

20 — AUSiriâ.

Oenomln<çio

Air» ..Amcrlei SulApllKAurcaAuxiliar .. ., .,AymoréBIK-llr-ucKo . .I1CNBM(ill.rhla Unlir.rrteUamcrlndus . . ,i'..... i.a1'r.nuUii imll ¦*. . . ,llrrivUlrailIrs BBC .li lllPSpiili ano i toH;mMilvr»l . . . .11,mUneDofctunBoi. ,Slmon>emBiactnvcst . ¦ . , .tr. .1KNArso . . . .Cabral Menezes .Cai.ivtilloCumiiiüCoiiUhriltftl ¦. ., .L'ui!>|j)lano . . .Crcdi-banco .. .. .Ctcüitum ;CicfliulCrciclni-o . . . .Comi. CreSl-ilKO ..lH'il,*s.iKconomico . . , ,Kvohic&oFNl1'cniclallbcncsFlney Fin-j»n ,,Godoy .. .. .. ..Hin-jIlalcls Em. Novai ..II.-IMIHImpérioIncaInd. Apollo 11/ VIITmlit.tcred .. ..InvcMbiincft .. .,lochpeIpirangaItau'T#nyrnLerosa ,,Londres MUM.iclianoMaUonnavcMciranlllMciklnveat .. .. ..MinasMontepioNUMNaçdcíNov«çj)oNovo Mundo .. ..PaiillnlaPfbhPccuiiímProvailisavalnc.il. Prcc .. ..flcavalSPI.SPMsnSabba Safrafcn inovai .. .. ..Síin Pnulo/Minss ¦•SplnclllSou/n Barros .. .,Supllrt-UNMInlvcst .. ..UnfstorVlcehlo Mathcu-s ..Wiilnlrcs

últimavalor Dlitrlb.

da cola Valor OataCr»

0X04 0.137 :ii.ia-73t.OBH n.0.14 31-IS-730,71)11 0.711 .-11-12-73II.-73 1.070 0200.71UiVii —fl.OJl 0,100 dor. 711,330 0,050 504)0-741.035 0.04 2003-7-10JIII 0,10 3001-730.37 —0.37 1.00 3107-74S.31 (1,0.1 ¦ÍO.03-720JHJ3 CC20 28-00-74

310.0030.400 -• —0.031 0.20 20-M-74OJ34 0.072 20-12-721,422 0.030 2800-730,300 0,07 29-12-720,43 0.0438 10-02-74O.00Í 0,04 30-00-742.286 0,240 31-12-710.7O O.nj 2000-730,003 0.000 30-OU-740,436 0,0010,030 0,002 3107-74«.6II» —0X0 0.06 31-10-731.3U2 0.03 30-09-740,207 0.03 2012-72O.ÜU4 0.10 1703-720.203 0.016 31-12-73l,0U 0,041 29-12-720,011 —1,319 0.030 30-O0-741.044 0,030 20-00-740.007 —0.737 0.037 3112710,00 0.033 31-12-730,830 —0.4271 0.0011 20-12-720.0033 0.53 20-12-721,323 0,03 20-04-721.303 0,102 31-12-730,844 0.220 31-12-710,341 0.013 2003-740.334 0.010 3000-720.1400 0,073003 .-H-12-730,232 2.087 31-12-710.743 0.10 0208-710.0070.644 0.035 13-03-741,19 0,00 20-06-740.30 0.032 <ler.710.3460.79 0.01 31-12731.000.887 0.0!l 31-12-730.70 O.0I39 tlei.730.7000.304 0.03 31-12-730,0<>14 0.03 20-06-740.5700.311.49 0.02 .-1006-720.7379 0,03 23-.00-740.0701.12 0,031 24.01-720.31430,3020..-,63 11003 20-04-720.7C0 0.02 3000.730.604 0,0713 20-12.730.645 0.013 31-12-731.90 0.07 2903-721.74 ¦- 1.30 0.02 30-11-710,03 0.03 2900732,240 .0.0121.2.1 0.01 31-12-71O.iH O.IPO0CO 31-12-730.7'2 0.109 0309-711.041 0.020 3000730.497 0.04 02-01-730.0342.0171,11 0.06 20-00-74

53.10 3.70 20-08-740.779 0.33 31.12-710.300 0.03742 31-03-72

Fundos FiscaisAtnciUa Sul .. ..AplikAurcaAuxiliiirAymovcIll .l<ll M J . . . + , ,BCNlíig-Vntvíst .. ..'nvulbancd -. í- ..'BMGUahiaBaluarteÜamcrindus .. ..BaniialllanoVirànlcs BBC ..íi-inrspaKn>Usor .. ., t,ll.m-rlr .. .. ..rin-MilliauBESCBostonnou. SimonichIlrafis.-iCáràyelloComlndCrcítlbanco .. ..Crcdttoran ..freditum .. .. ..Crt-flrulCreífincoPenadaFconomlco ., . . ,.NacionalI-Mi.anFlbcmoFlney FIlIAl-tl l'.i a.p, Aranha '..Cr-ilo\Ilallp.íIlnjpa Impériotnenlud. Dccred .. ..Ii*<IÜ9orcdlochpe fplronia Il!,UMDMaisonnaveWarccllo A. FerrazMercantil

I 303n.s.-;i1.07v.?cn0.0032,3591.000.420.611.60

. 2.!.i0.721.950 7020.04.11.1040.7110.4012-Í70.521]1.090.7210.7772.0060,101.2001.B3T11.4231.041.2302.231.0240.2144 051005840.01770.7'!lIJ)710.651t.7000,030O.TMO0,03.10.4161.12o.í;:;io.noo1,72.1.0070.0342.40240.0378O.706

Merkinvest 0.59Minasu;m-NI»INações ,. ,.Noròeate .. .Novo MundoProdutora ..Provai ,, ,,IloalSPISPMSafra SafraSplnclli .. ..Soflnal ....Soura BarrosSupllcy .. ..Walpircs .. ..

0.040.9093o.o:ao.;i50.5:.'430.6540.030,0731.445.700.6000.5631,300.0040,5300.1411.3881.020

0.112O.C2030.00

0.131

4.T!0,1431200.20

0.14430.0400.03

0.0430240.(ii0.1200.100.7240.330

0.4940.296

0.031

0.155

0.56

0,1790.0720.4.-01.000I). 1.1789490.206O.0206Í9

0030.7294

0.0410.1420.04

0.0270.1CL',7

0.0021.400.03

0,101.47219

V-lor doFundo

PatrimônioILiq.) CrS

7 072.0440.027.0622.427.0211.1.10.0003.763,702

17.834.069(10.442.021,13.709.20-12.420 37.

1.301.704201.470

32.007.10.14.339.400

224.0337.027.27711.030.320

10.763.30610.700.072

630.7003.037.07311.304.200

40.010.0712.381.400

18.387.04.12.207.001

721.480433.183

13.000.113237.390.137

330.4011.104.2042.230.4707.400.33.1

11.634.704.128.203.247133.900.233

9.432.1533.638.400

710.4062.200.200

640.72463.626

11.443.34043.001.3933.303.236

102.262.031224.413.191.704630.873403.707

11.304.033425.926

43.129.633780.138

12.201.801109.321.724

967.343030-043032.601102.030071.780

3.012.3978.086.836

033.18617.400.47329.004.801

706.7841.807.803

120.2371.402.094

030.4331.424.456

000.5891.Z90.202

65.761.6791.239.0360.403.938

58.548.1951.620.501

723.38310.046.14920.761.344

744.13414.513.408

731.043026.7.1!

6.700.03:22"..004.201

765.13:003.01!137.611

157:it-!2-7:t.11-12-7:131-12-00

dn-Tl

01-048831-15-710I-12-7124.05-7I.

31-03-7031-12-730I-12-7Ü

29-12-7220 00-6.12012-721802-7400.00-72:>t.12-7128-04-72

31.12-71•Tl-12-73

20-12-72

31-13-7.128.12-7331Ü2-7130.06-72:.'l. 12.7301.12.7131-12-7.1

20-I2-7:]23-01-72

31.12-73

170360

0I-12-7.10001-7420-06-74

22 01-743006-74

.11.12-7:i;;i-i27i24-04-00

30-06-6031-12-71

11.471.952726.953

1.237.1907.076.1387.604.679

326.317.00810.019.4089.217.130

73.627.81722.073.03319.534.-V26

104.58031.447.8739.230.338

- fl.904.0B910.127.1280.313.327

14.782.49023.628.180

222.0707.030.4063.106 136

10.704.2214 213.0305.812.426

46.633.930H.39U.45J

1.410.0211.630.047

22.701.596183.823.034

O.r,60.63lII. «16.12454.033.403

207.0435.14.860

2.500 521307.705270.091

2.10 1.51424.067.710

40.1.8.10520.071702.140

0.040.:'.02274.060

4.:;oo.40321.102 660

253.4.1.1.15039.190

9.0M.006496

10.032.538945.730

3.005.40027.586.807

1.419.984744.OOH

11.075.3498 225.201

434.433406.004

02.401.5421.004.418

537.500044.564

11.383.723106.908158.040

1.060.5501.736.060

337.533

01.

Mercado & Cotações

,;•'-;'

'.":".'¦

¦';!;¦.

O café para entrega futurafechou ontem com baixa de12 a 110 pontos na Bolsa deNova Yor--.

Vendas: 214 contratos.As cotaçCes dos principais

cafés para entrega imediataforam as seguintes:

Santos Três 62,60Santos Quatro 61,50Colombianos Mani-zales 72,00Mexicano - Lavados -Coatepec 68,00Ambriz número doisBB 64,76Paraná 62,80

O suco de laranja con-gelado para entrega lmedla-ta foi cotado entre 60,00 e83.00 centavos de dólar porlibra-peso na Bolsa deChicago, com a venda de MOcontratos. No mercado paraentrega futura: o produtopara entrega eni novembrofoi cotado a 02,35 centavosde dólar.

O algodfio para entrega fu-tura fechou entre inalteradoe 60 pontos de baixa naBolsa de Nova York. comavenda de 650 contratos.

O cacau para éttttpgíft fu-

tura fechou com alta de 78a 210 pontos na Bolsa deNova York, com a venda de1.228 contratos.

No mercado para entregaimediata, o tipo Bahia foicotado a 104,00 centavos dedólar por libra peso e o Accraa 114,90.

CotaçSes dos metais na,Bolsa de Londres em librasesterlinas:

Chumbo — 229/230Cobre eletrolitico — 646/547Còbte em lineotes — 666/867Estanho —- 2960/2960Zinco — 320/321.

O açúcar para entrega fu-tura fechou em mercadomulto firme na Bolsa deLondres, com a venda de3938 contratos. O produtopara entrerta imediata foi'cotado a 408 libras esterlinaspor tonelada.

O caf£ poro entresa futu-ra fechou em mercado frou-xo na Bolsa de Londres, coma venda de 859 contratos. Oproduto nara entrega emnovembro foi «ntftdo entre 463,e 465 libras esterlinas por to-nolada,

í

• «derno

Mercado agrícolaSâo estes os preços de mercado atacadista nas

praças dc Curitiba e Sio Paulo, segundo dados for,necldos pela Secretaria da Agricultura _ Deparu.mento de Economia Rural — Serviço de Infot-mactada Mercado Agrícola — convênio — (SA/MA).

Cotado do dia 21/10/74CURITIBA *AO PAULOARROZ («c/60 kg) -. Merc. Estável — Merc. Estável

Amarelão (&) 168/178,00 - 170/188,00 — Agulha -,165/170.00FEIJÃO - (sc/60 kg) - Merc. Eitáv. - nferCiEstáv. — Enxofro Jalo — 180/190,00 — Preto Comunj

12000 — 160/170,00MILHO - (sc/60 kg) — Merc. Estáv. — Merc. Estáv.Amsrelo Híbrido — 37,0/40,00 — 48,0/44,00 •- AmareloMesclado — 41,0/42,00

BATATA — (se 60/kg) — Merc. Estáv. — Merc. Estáv.Comum Esoecla! — 40,0/80,00 — 40.0/47,00 — ComumPrimeira - 20,00 — 20,0/30,00CEBOLA — (se 48 kg) — Merc. Estáv. — Merc. Estáv.Pera — 25,0/35,00 — Canária — 88,0/40,00TOMATE — (cx 26/27 kg) — Merc. Estáv. — Merc.Estáv. — Extra "A" — 35,0/45,00 — 83,0/43.00 — Extra

25,0/35,00 — 23,0/33,00 — Especial — 15,0/28,00 —20 0/26,00.OVOS — (cx 30 dz) — Merc. Estáv. — Merc. Fraco

Grande — 80,0/81,00 — 86,00 — Médio —75,0/77,0063,00

OBS: (&) Arroz Amarelão em Curitiba e Sio Pauloé do Tipo Especial.

CARNES E LATICÍNIOSBOVINOSBOI GORDO — (Em pé) (Arroba)

Proc. PR.Posto Curitiba — Merc.

BOI GORDO — (Abatido) (kg)Proc. PR.

Traseiro — Merc. EstávelDianteiro — Merc. Estável

CHARQUE — (kg)Proc. PR.

Em Mantas — Merc. Estável

Ausente

9,10/0 808,10/8,20

PRODUTOS SUÍNOSBANHA — (cx/30 kg)

Proc. PR.Especial -— Merc. Estável

SUÍNO GORDO — (Em Pé) (Arroba)Proc. PR.

Posto Curitiba — Merc. Estável

OVINOSOVINOS — (Abatido) (kg)

Proc. RS.Carcaça — Merc. Estável

CARNES SUÍNAS — (kg)Proc PR.

Merc. Estável

LATICÍNIOSQUEIJO — (kg)

Proc. RS.Tipo Minas -— Merc. Estável

i Prato — Merc. EstávelParmeson — Merc. EstávelMussarela — Merc. Estável

MANTEIGA — (kg)Proc. PR/RS.

Salgads — Merc. EstávelSem Sal — Merc. Estável

HORTALIÇAS

ABÓBORA — (kg)Proc. SP.

.. Seca kg — Merc. EstávelMoganga sc/40/50 kg — Merc. EstávelHokaldo cx/15/20/ kg) — Merc. Estável

ABOBRINHA — (cx/22/25 kg)Proc. PR/SP.

Branca — Merc EstávelVerde — Merc. Estável

ALFACE — (cx/3 a 3,5 dz)Proc. P".

Merc. EstávelAIPIM — (dz/sc)

Proc. SC.ic/38/40 kg — Merc. Estávelcx 20 kg — Merc. Estável

BETERRABA — (maço)Proc PR.

Maço 3/4 cabeças — Merc. EktávelBERINJELA — (cx/12/13 kg)•Proc. PR/SP.

Merc. Estável

CENOURA — (cx/25 kg)Proc. PR.

cx/25 kg — Merc. EstávelAmarrado — Merc. Estável

CHUCHU •— (cx/25 kg)Proc. PR.'

Merc. EstávelCOUVE FLOR — (dz)

Proc. PR.Graúda — Merc. EstávelMédia — Merc. EstávelMiúda — Merc. Estável

ERVILHA — (kaiProc. PR/SP.

Torta — Merc EstávelPEPINO — rcx/25 ki»)

Proc. PR /.SP.Graúdo — Merc. EstávelCo-verva — Merc. Estável

PIMENTÃO — fcx/12/13 kg)Proc. PR/SP.

Merc. Estável

RABANETE — (dz de Maço c/6/7 unid)Proc. Pr.Merc. Estável

REPOLHO — (dz/sc)Proc. PR.

Duzla — Merc. Estávelsc/40/45 kg — Merc. Estável

TOMATE — (cx/25/27 kg)Proc. PR/SP.Extra «A» - Merc. EMávelExtra - Merc. Estável

-,.E™.-al ~ Merc- -w*wrVAGEM — (kR)Proc. PR/SP.

Macarrão — Merc. EstávelCampineira _ Merc. EstávelAVES OVOS RAÇÕESAVES — (Abatidas) (kg)Proc. PR/SC.Frango — Merc. EstávelGalinha - MercadoAVES VIVAS — (kg)Proc. paFrango _ MercGalinha Pesada — MercGalinha Leve - Merc. Estáveluvos — (caixa 30 di.),;. froc, PR/sp.MADEIRAExtra - Merc. EstávelGrande - Merc. EstávelMédio - Merc. EstávelPeque™ - Merc. EstávelÍSESr Merc-E8t&-'Extra — Merc. Estável

Mero. Estável

13,30

240/280,00

90/100,00

12,80

7,80/t.OO

13,0018,3016,00WJK

16,9016/19,20

0,80/1,0020/30,0018/22,00

45/68,0080/60,00

10,00/18,00

23,00/240018,00

0,70/1,20

30/40,00

80,00/80,000,30/1,00

28/38,00

1800/20,0010.00/18,008,00/10,00

6,00/8,00

80/40,0050/75,00

30,00/45,00

3.00/8,00

8,00/12.0018,0/20,00

38/48,0025/35.0018/28,00

2,00/2,802,00/2,80

6,60/7,38Ausenta

AusenteAusente

4,80

88,0/84,0080,0/81,0078.0/7V0088.0/80,0039,0/50,00

90,0087,0084,00

»,«——"1-i'tiiiimniiiino.f ,"r

M üjrrW_do Paraná - Terça-feira- 22/10/74 - l.o caderno Economia — II

Seguro garante o pagamento: Casail-a dai maloroí vantegenj

-Idas Pol° financiamento

j !«ia P'<-Pr'*'' nSo ,om ,ldo

.úfícfontonionto divulgada, 6 o

nuro a-e g*,r*-n,B ° P*,0*"n8n"dl divida, caso ocorra algum

'talilro «o "n6v"1 ou mB,m0 80

'Lio adquirente. Assim, do-

£f d»"» ff5lC05"" . '0 , falta do pagamento dai

«,ta-ócs por morte, invelldez

í! desemprego. *»,So cobertos

or »°9uro do B"nC0 Naclona

j° Habitação. 'Ha verdade, legundo fontei

lia4d-s «o •••or do Slitema Fl-'nceirc

d» Habitação assa be-

(,'clo cobre o ampara, pelo mo

„, um milhão de adqulrintei,

•eu *t medidai reguladoras,•H-luldai nono sistema que tem'

finalldado » democratização

'Fonte do próprio Banco Na-

.ona| da Habitação InformouCu0 "j divisão do operações de

satiuroí rospondo pala aplicação

a,, normas do benefício, Impõe

riolda mecânica aos proceiios e

„,„,én- especialistai voltadoi pa

o sou aprimoramonto.— Os agentes flnancelroí do

pfjll as empresai reipontíveli

pelo' contrato de vendai doi

Imóveis aos mutuários, são Iam-

bím representantes legais do ór

g;0. Cabe-lhos assistir, orientar

e facilitar o cumprimento da le.

gUlação sobre seguros.

FUNDO ATENDE

O Fundo de Garantia de De*

iemprego e Invalidez poda ler

utilizado pelo mutuário por um

período de «tá seis meses, quando desempregado ou som outra

fonte do rendimento. Ele dove

recorrer ao agente financeiro do

BNH, COHABs, cooperativa! afinanceiras para receber a eo-bertura do seguro-desemprego.é preciso, nesse caso, que omutuirio apresento a sua cartel-ra profissional com registro debaixa, recebimento do Fundo de0-rantla e Indenização. O agente, então, vai avaliar, pela má-dia de rendimento do mutuário,o período durante o qual elapoderá prover sua família com

o que recebeu do último emprego. Terminado esse período orequerente estará habilitado àcobertura do seguro.

Em termos práticos, isso llg-nlfica dizer c-ue se e mádla de'enda for de mil cruzeiros, erecebeu 3 mil cruzeiros de indonlzação, FGTS e outros, ele poderá fazer frente a seus compro-mlssos por apenas 3 menos. Ven

cido esse período, estará optoa recorrer so seguro. Nesse -et*so, o agente do BNH anota opedido, feito em formulário eenvia para o Banco. Depois de'analisado o pedido, o Banco Nacional da Habitação remeta opedido para a companhia legu-radora que segurou o imóvel doingresso do pedido, o mutuárioqW ;e responsabilizou pela ve-racldade de sua informação, jánão terá prestações contadas ematraso, em razão da não quita-Ção no prazo. Terá, então, umprazo de até seis meses pareobter nova colocação ou outrafonte de renda, para retornarao regime de obrigatoriedadedo pagamento das presteçõesmensais.

SAIDO QUITAÇÃO

0 prazo decorrido em que nãor»uvc pagamento das preita-t°ei, será" creditado ao laldodevedor do mutuário, não ieeixmindo o adquirente da res-Ponssbilidade da quitação."••< a justificativa do préprlo"NH esclarece a situação: paraf> este fator não se transfor-me em polo agravante do saldodevedor, cm razão da correçãomonetária, o mutuário quita osNos anuais sobre aquela parce-'a, num total que não se consti-tul em ônus expressivo. Quan-°o for o caso de desemprego"m indenização ou habilitaçãooo FGTS (justa cabia ou desemPrego voluntário) o mutuáarloterá a concessão Imediata do ie-guro de desemprego.

Em caso de morte do mutua-no, seu herdeiro deve apresen-'« atestado do óbito ao agented° BNH antes de decorrido um""íí para que nenhum fator in*'írmedlário de correção monetí-"», entre na última prestaçãoP-Sa, venha a onerar o laldo"-vedír. Se ele era o único tesPoniávél pelo contrato da com-

jra "•!• habitação, sua família

"*• o imóvel integralmentequito'lo.

Numa entrevista o chefe da.D|Vlsão de Operações de Segu-101 do BNH, sr. Noé Teixeira da?>•'-. explicou que,

"em casoüe morte e caso a mulher tenha,lu salário somado para fim de«""provação de renda familiar,"•operação do compra do Imó-

•¦•> implicará na cobertura d»e9Uro somente para o índice

«•wntual B- que confrbui nifastacão"."» lembrou, entretanto, qu»" «xl-tênda de um dutro fa-

renrt' } nB comP°s,í**° da

fa n POr mor,° do cabeça da

7'a, tembém seu índicecon"lbuicão desaparecerá.

0A*ANTIA DE SEGURO

No

de

¦ttttte Ca'° de '"^"doz p«rma*k-biii,,0, mu,uorio d° SFH estarádo ,„

ao • requerer a quitaçãov0 le ,.lm6vel- Nesse caso, do-ro-mu'- .'r'9ir no "Sente o, com«o |Npl°.

0!Peclal. encaminharInvjiid para comprovação dadlc6 jZ' A!> "ão Importa o In-"° est°!P"r0Ven'05 c<uo o mu,u**'lido»., ,

recobendo pele inva*0 'móvel será quitado pe-

!a legOradora. Quando for In-/alldez temporária, o Fundo doGarantia de Desemprego e Inva-lldez essegura a compatibilizarão

da preitação ao rebaixamentoda fonte de rendimento do com-prador doi Imóveii do BNH.

Todat es habltaçõot de agen-

les flnancelroí do BNH, e partirde data de aninatura do con-trato de aqultlção, eitão tob aGarantia de Danoi Fliicoi. Em

caso do Incíndlo, doimorone-mento, queda de reto, explosão,desfolhamento por ventos ouqualquer outro fenômeno o ie-

guro dá cobertura total para rarmodolação ou, quando Irredupe-rável, pagamento do valor 1ota<do Imóvel.

Tarifas da responsabilidade civilD-esde o mês passado estão ein vigor as novas tarifas

de seguro de responsabilidade civil sobre veículos automo-tores, determinadas pela Susep e aprovadas pelo IRB.

São estas as alterações à tarifa de seguro facultativode responsabilidade civil de proprietários de veículos auto-motores de vias terrestres:

2 SKu^^ílo^fPRÊM,os A QUE 5E REFERE ° ™2 DO art- U ¦ ¦ PRÊMIOS

CATEGORIATARIFARIA VEÍCULOS DANOS MATERIAIS DANOS PESSOAIS

PRÊMIO FATOR PRÊMIO FATOR

(CrS) MSM (Cr$) MSM

01 Aulomdvelsparlicularo. 3,94, , 06 9420 0 ~.

oi J^'» """os d. aluguel n3A(, , ,5826 0 4,UJ Ônibus, mlcro-âmbui o lotaçBes o

freta:3.1 Urbonos 1.959,36 5.30 580.37 1,54J.l Interurbano!, rurais ou intereita-

ca ít?ai*rÍZ '."" 1.959,36 5,30 580,37 1,54U4 Mlcro-onlbusi a Irete, com lotaçãonflo superioAo 10 (dez) pana-geiroí, urbanos. Interurbanos, ru-roliouinter-riloduais 94j00 •

286.37 0,7605 Outros ônibus, mlcVo-ônlbui oulotaçoei som cobrança de frei»,

j" urbonos. Interurbanos, rurais ouInterestoduoi».: 0,3925 - -6 U7 53 07,06 Veículos destinados 00 transportetransporte de inflam oveis, corro-srvot ou explosivos 1.066,34 3,83 173,33 0,46

07 Reboquei do posiagelros, 1.339,67 3,39 376,80 1,0008 Reboques destinados ao transpor-

te de cargo 40.23,, , 28 83,90 0,33OV Tratores e maquinas agrícolas 83,90 0,33 15,07 0 0410 Motocicletas, motonetas e slml-

,. '"T-*,' 177.10 0,47 53.75 0.14

11 Maquinas de terraplanagem e e-quipamentos móveis em geral 130,58 0.33 18,84 0,05

13 Camionetas tipo "pick-up", ató1.500 kg. de-carga 483,30 1,28 82,90 0,32

13 CaminhSeie outros veículos 482,30 138 83,90 0 33

II) REFORMULAÇÃO DA TABELA DE PRÊMIOS A QUE SE REFERE O SUBITEM 3.4 DO ART 4»PRÊMIOS E SUBSTITUIÇÕES PELA SEGUINTE: '

DANOSMATERIAIS DANOS PESSOAIS

PRAZO DE VIAGEM . PRÊMIO '

fÃtOR PRÊMIC5 I FAtÕr(Crí) MSM (CrS) MSM

Alé 5dias 20.72 0.055 3,01 0,008De 6 a 10 dias 30,90 0,082 6,40 0,017DellalSdioi 34,29 0,091 9,42 0 025

III) REFORMULAÇÃO DA TABELA DE PRÊMIOS A QUE REFEREO ITEM 3 do arl. 4°. — PRÊMIOS E SUBSTITUIÇÃO PELASEGUINTE:

• .

COEFICIENTESIMPORTÂNCIA SEGURADA (Cr$)DANOS DANOS

MATERIAIS PESSOAIS

6.000.00 0>79 07910.000.00 1,00 1,0015.000.00 1,30 1,50

2,0.000.00 1,45 2.0025.000.00 1,60 2.5030.000.00 1,68. 3,00

40.000.00 1,75 4 0050.000,00 1,81 50o60.000,00 1,86 5,6o

70.000.00 1,91 6,2080.000,00 1.95 6,8090.000,00 1,98 -*40

100.000.00 2.00 8 00150.000.00 2,10 8 25200.000,00 2Í20 8,50

300.000.00 2.30 9 00, """""

400.000.00 2.40 9's'o'500.000,00 2,50 lOXIO

COEFICIENTESIMPORTÂNCIA SEGURADA (Cr$) J I'1 ' DANOS DANOS

MATERIAIS PESSOAIS

600.000.00 2.57 10 40700.000.00 2.64 108O

800.000,00 2.70 njo

900.000.00 2,76 .1 1,401.000.000,00 2,81 11.70.1.100.000,00 2,86 12,00

1.200.000,00 2.90 12 J01.300.000,00 2^94 12,'60

1.400.000,00 ¦ 2Í97 17,B-1.500.000,00 rj|õo 1" 13\Ótf

"~

1.600.000,00 3,03 13 20:1.700.000,00 3'06 13;40

1.800.000.00 3,09 13,6o1.900.000,00 .12 13,802.000.000.00 l 3.15 14,00 i

Nós temos o melhor Ibopee o melhor preço

para matérias legais.Na hora de publicar balanços, atas de

assembléia ou relatórios de diretoria, vocêdeve sempre pensar no DIÁRIO DO PARANÁ.

Porque ele só é lido por pessoasinteressadas no desempenho de sua empresa.

No DIÁRIO DO PARANÁ , as matériaslegais são parte integrante da leitura do jornal.

Ao colocar a sua matéria legal noDIÁRIO DO PARANÁ . você terá maior número

de leitores por um preço mais baixo.Em matérias legais, é gastando menos

que se tem o maior impacto.

COMARCA¦ OflCIO D£ PR

EDITAL DE

i _** r-.t-Çf' s*KP *

\-, t-yf' - r*ar*nion»o de SilosCOMARCA C^^^j^P ¦ -- '

\ I í.« Oficio r-t pr\ •,"•>/-

c - t,*--..: -• tm_.

«3 *¦ 0 Armíiions

£OPASAtL* 76.494/001

c^JJordinárí*

^fêSl ,^ COA>^

coMlTEWCOVeíT»0É^oà°Vama

.".; DOS TRATOR"5

K__l^- EDITAI N"t^^^^

REITORIAMu,1/

Bu -ruara. AJr-

¦ dos ,,%c*M>,v0 ..•£-.«** ^

CAVALCANTI, JUNQUEIRA"O5*0 °e ¦4SC° *s^Jm\®K ANÔNIMA

'tt&yr^óffiTy^ V059.008/0001

fapltal Aborto

Diário do Paranámuito mais jornal

Seguros & Seguradoras

No Brasil, observa-se no momento uma multi-plicidnde de seguradoras a operar no ramo deCrédito Interno c Externo. Isso levou a que a cen-Irnlização se fizesse no IRB, num processo inicial.Mas esta centralização foi, de certa forma diluí-da cm recente declaração de intenções na qual oInstituto, a FederaçSo Nacional das Empresas deSeguros Privados, a Superintendência de SegurosPrivados e diversas seguradoras anunciaram a im-plantação de uma empresa para operar cm Se-guro de Crédito no Brasil. Segundo algumas cor-retoras que se dedicam à modalidade, indicam afalta de elementos capacitados tecnicamente a pro-mover o Seguro e a ausência de mentalidade em-presarial ajustada a essa modalidade de segurosdentre os problemas que, dão ao Seguro de Crédi-to à Exportação uma posição ainda tímida em re-lação^ aos demais. Quanto à criação de uma Com-pnnhia de Seguro de Crédito, nos moldes da quese pretende fazer, acham as corretoras que ela po-de contribuir num conjunto de tentativas válidasque promovam o interesse dos exportadores nes-ta modalidade de seguro. E concluem os anaWstas,que a constituição e manutenção da política eco-nômica do governo é, pois, "considerada coeren-te com uma linha que dá à conquista dos merca-dos externos, grande prioridade. E o Seguro deCredito à Exportação há de se integrar cada vezmais, de uma forma ou de oufaa ao sistema".

Segundo a sucursalem Cuiitlba, do GrupoAtlantica-Boavlsta, ba-Seando-£e no reiatunoe Dalanço de 1973, omontante de nremiosJiHuiaps arret-fflioaoosno ano passado peloGrupo elevou-se a Cr$4ol.ti3tj.5U4,49 contraCr$ 371.795.160,25 em1972. Por outro lado,as reservas técnicasque somavam Cr$ . ..94.763.033.27 em 1972,totalizaram Cr$

\__y~ ^^:*"'-^te'^&ammmWm\mmM

-.';'. '-'ii*

^-r--mr,ni,in^.,^,._ ;, '-ti

j .,"'¦': ¦¦' |)

J^?jí>è» '

_MSBÊtte. '

tum-tmàd*—'-•__w5fm^&3>_-;": -AMMts_ À_W ^\-- . ¦].'

1 Braga: expansãoda Boa Vista.

102.365.027,83 no exer-ciclo findo. Nâo obs-tante, c excedente qu^foi de Cr$12.750.294,83 em 1972,no ano de 1973 elevou*se a Ci$35.290.926,7;,, nu seja,um aumento de 190por cento. O GrupoAiianucantioa vista,presidido pelo sr. An-tonlo canos de Aimel-da Braga, dentro da ll-nha de expansão queo crescimento do mercado sogurader esta exi-glmlo, decidiu pela parttcipaçao acionaria deforma significativa emoutras empresas. Assimdurante 1973, o GrupoAtlantlca-Boa Vista passou a participar aclon-irlamente das seguintesseguradoras: Ypirangauompannia Nacionalde Seguros; Compa-nhia Sol de 3eguros;

,,,AJ.ax Cla..Nacionalde Sogúròs e Cosego-Companhia de Segurosdo Estado de Goiás.Ainda no final do anopassado foi assinadoum instrumento ampll*ando o acordo operadonal dos Grupos Atlantlca-Boa Vista t> SulAmérica com o Grupo'Bradesco que em decorrenda foi aumentadade 10% para 20% a participacão acionária doGrupo na empresa«holfiing» do GrupoBradeüco.

A Sul América — Cia. Nacional de Seguros de Vidaparticipa o aumento de capital de CrS 51.000.000,00 paraCrS 80.000.000,00 representado por 80.000.000 ações or-dinárias nominativas, do valor nominal de Cr? 1,00 cadauma.

Face ao transcurso do Dia do Securltárlo, ontem,todas as seguradoras em Curitiba, não fizeram expe-diente. A propósito: face ao registro desta data, securl-tàrlos paranaenses foram a São. Paulo, participar devárias solenidadcs, em especial do Torneio Nacional deFutebol de Salão quo reuniu pessoal de quase todo o paíspara a competição. Daqui, a delegação foi chefiada pe-10 sr. Ary Nicola, que é presidente do Sindicato doiSccuritários do Estado do Paraná.

O II Plano Nacional de Desenvolvimento vai de-terminar modificações que visam ampliar as atividadesdo mercado, ao mesmu tempo em que sugere a iniplan-tação e regulamentação de novas modalidades do ramo.Uma dessas modificações será a reformulação do segu-ro obrigatório de Responsabilidade Civil, transforman-do-o em seguro de Danos Corpo-ais, também obrl-gatório. Em síntese, além do RCOVAT, as propostas do11 PND são as seguintes: 1) regulamentação do segurosaúde; 2) Instituição de correção monetária nas inde-nizações; 3) adoção de nova tarifa fie seguro incêndio;4) comercialixação de seguro através de bl'hetes e 5)atuação do IRB na política de intecnaclonalização do se-guro.

No período de 27 a31 do corrente, serárealizado em São Pau-Io, o XITI CongressoNacional de Prevençãode Acidentes do Traba-lho — Connat, numapromoção do Departa-mento Nacional de Se-

Prieto abre CrOngres-|

guránea e Higiene doTrabalho, do Ministério

3o Trabalho, o Con-jresso, realizado anu-almente em uma uni-dade da Federação, in-tegra a Campanha Na.cional de Prevenção deAcidentas do Traba-lho, instituída em carater permanente por de-creto. Alguns dos te-mas a serem aborda-dos referem-se: Prevençao de Acidentes e Se-gurança do TrabaUionas industrias Quianicas; segurança do Trabalho na Manutençãoem JLinhas Energiza-das; Aspectos Juridi-C03 na Prevenção deAcidentes; Hlgiens «Segurança do Traba-lho; CIPAs e sua re-íaçào com o serviço cspeclalizado em Segu-rança, Htgteno e Medi*ctaa do Trabalho. Pa-ra inauguração e abertura do congresso estaprevista a presença doministro do Trabalho,sr. Arnaldo Prieto.,

'rir '

W-PtolWd

¥w¥:Ir

Outro cadáverachado na Vila

Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 ~ Ij^^

Nada menos que quatro corpos já foram en-centrados nos últimosmeses, na Vila NossaSenhora da Luz e VilaSantana sem qus a po-lícia, até agora tenhaconseguido identificaros corpos. Sábado pela

manhã, foi o de umamulher, com aproxima-damento 30 anos, en-contrada por menores,enquanto estes joga-vam futebo"..

Segundo peritos doInstituto Médico Lograi,tem mais dé 20 dias.

Assaltantes roubam carro eabrem fogo contra populares

Atacou esposa

# MTPS-IIPSAVISO

A SuDerintendência Regional do INPS, torna públicoque necessita locar na cidade de Antonina — Pr., umaárea aproximada de 250 m2, para Uutalações de seus ser-viços.

As propostas deverão conter, além do seu prazo de va-lidade, os seguintes dados: descrição minuciosa do Imóvel,área, instalações existentes, valor locativo, responsabilidadepelo pagamento dos Impostos e taxas e prazo contratual,assim como se fazer acompanhar de "croquis" com plantabaixa do imóvel.

As propostas deverão ser entregues na rua CândidoLopes n.o 208 — 3.o andar — Serviço de Administração do?0a,,ri'íl,6.nl0 em Curltlbae- Pr*, à» H:00 horas do dl»28/10/74, onde os proponentes poderão tomar conhecimen-to do modelo do contrato a ser lavrado.

O INPS reserva-se o direito de optar pelo Imóvel quemelhor atenda às suas necessidades.úú ,° ProP°nente deverá apresentar, quando solicitado oUtuio de propriedade do imóvel, devidamente transcrito no

As quadrilhas de assaltantes e ladrões de automóveis es-tiveram ativas nas últimas horas. Além de roubarem carrospara praticarem assaltos, outro tipo de ladrão está agindoSao os chamados "depenadores", que retiram peças valiosase até mesmo o motor completo de veículos furtados.Depois, possivelmente para eliminar quaisquer indícios

que possam incriminá-los mais tarde, como impressões digi-tais, lançam gasolina no veículo e ateiam fogo. Dois dessescasos foram registrados ontem pelas autoridades da Delega-cia de Furtos de automóveis.SEM MOTORDo Volks 74, amarelo safari, olaca AK-6907, de proprie-dade de Karl Norbert Troppmak, os ladrões levaram o motore até mesmo os bancos dianteiros. A carcaça do veículo foiabandonada no município de São José dos Pinhais, em umdescampado que serviu de oficina aos ladrões. Esse veículotinha sido roubado da garagem da casa do proprietário, à ruaManoel Correia de Freitas.Outro dos veículos furtados por esse tipo de ladrão foi o

Dodge Dart HW-1046, de João PegÚorini, furtado da rua Joséde Alencar. O Dodge foi encontrado abandonado na periferiada cidade, completamente envolto em chamas. Bastante dani-ficado e queimado, o veículo foi recolhido ao pátio da Dele-gaiola, de Plantão.

TIROSQuatro assaltante' um dos quais usava luvas brancas e

boné, de armas em purno, atacaram o jovem José Edson deMiranda, no cruzamento das ruas Getúllo Vargas com La-menha Lins. Obrigaram José a lhes entregar o veículo Volks,cor branca, placa AG-3517, com o qual se dirigiram ao JardimSocial, onde pretendiam praticar um assalto.

Ali, ao efetuarem um "cavalc-de-pau", um dos pneusveio a estourar. Abandonaram o Volks e tentaram furtar ou-tro, estacionado diante de uma residência onde havia umafesta. Seus movimentos foram notados, tendo alguns dos par-ticipantes da festa saído em perseguição aos ladrões, que efe-tuaram vários disparos de arma de fogo, intimidando dessaforma os perseguidores.

que o repudiaDepois de uma „giücao continua e *Íers»¦•ente durante os Zrsls-sói em que estilo «lí. me*

dos, o motorista %•*'Ferreira da Costa *£**&45mln da manha dò -3tem, atacou sua m,..£n*©altiva, quM*TestS ^Tde casa para o emnr^1*E'fl "rifou nor SrTse-, cunhado GabrlPi VrinoPki foi em se„ a «f

Ho. mas ar-abou fer,íuquando Artur fez ©".ii" arma, ferindo o -Tperna. "a

Depois do li anos d((lanados, ela separou-se th<So

L

ANEXO N.° III DO AVISO-CÍRCULARN.° 74/300 DE 16/10/74

BANCO DO BRASIL S.A,CGC N.° 00.000.000/0001

DIRETORIA ADMINISTRATIVAAVÍS0 AOS ACIONISTAS

Açôe*. Ordinárias NominativasBonificação e Subscrição — AGE de 9-10.74

Comunicamos que, em cumprimento ao deliberadopela Assembléia Geral Extraordinária realizada em0.10.74. a partir do dia 25 do próximo mes de novem-bro, estarão a dispoaiçflc dos Senhores Acionistas, nasAgencias onde estejam cadastrados, as cautelas' cor-respondenles às ações ordlnáriBs nominativas, resultan-tes da bonificação na proporçfto de 76% das ações pos-suidos, e os respectivos boletins de habilitação corres-pondentes ã chamada de capital de 267o — independentemente de qualquer pagamento no ato.2. A partir do prazo de 30 <Haa da data em que fir-mado o boletim de habilitação, e até 30.4.75 poderãoos Acloiüstas integrallzar o capital subscrito - contraentrega das respectiva* cautela».JL .? F?«ani,ent0 d° dividendo n.o 137, que vier a serdistribuído relativamente ao 2.o «mestre de 1874 £clusivedo "pro-rata", por ação resultante de bonifica-çao será efetuado a partir de data a ser oportunamer*te divulgada, também através das AgenclaV m«KAcionistas estejam cadastrados.

"*eul-ma onae °»

/.!'.«: ** h*b,llta«õei* Pa™ o exercido do direito de subaffij£a°*

a°0lh,da? até ° * 31-3*75- devendo su!i97^a^5fi<LCOncreV2ar*e ttté ° <"» * d<- abril™ciá do d^^r/l0'8, f6*? prazo taP»<=-^ decaden£nt5« elt0i d0 Aclonis*a. transferlndoee as ações au

5. O atendimento se fará conforme orientação í i^ioportunamente divulgada pela, AgenclaV ^Brasília (DP), 12 de outubro de 1974») «w-aidõ Roberto CollnDiretor-Admlnlstratlvo

"V »r^ ti"-.-, WíMUV IIIIIIIIIIWIIIII ¦im —* --uruiroijj.

^^^^^^m^m^^^mmm^Ê*am^ma^mÊKAMmmwmtAammmmmVÊM-^^mÊmsmmmmmmmmmVL''~ . ¦ ..... ,,.y,i

Nem mesmo os bancos do veículo escaparam à ação dos "depenadores".

Santa Catarina querfer prisões abertas

ANEXO m III DO AVISO-CÍRCULARN.° 74/300 DE 16/10/74

BANCO DO BRASIL S.A.CGC N.° 00.000.000/0001

DIRETORIA ADMINISTRATIVAAVISO AOS ACIONISTAS

Ações Preferenciais ao PortadorBonificação e Subscrição - AGE de 9-10.74

.rimt,PM,lr d°<"•» 21 do corrente me», o, SenhoresAcionistas possuidores de títulos múltiplos preferenciaisSl^Z^rT &È&*< <^ed5ES£pela Assembléia Geral Estraordinárla de 0.10 74*a) ao recebimento das ações relativas a bonificaçãona proporção de 75% das ações possuídas; '

£LeXer..clcl0 d0 mre,t0 * «ubscrição de 25% -cl Sf?penKfntemente de (,ual<-uer Pagamento no ato;"'SÍSfS0 d0 adendo n.o 137, qUe vier ásct distribuído relativamente ao 2.o semtstee dt•d) ao recebimento do dividendo no 137 «pro rata>

mÍa atendimento a tais solicitações será proriden-ciado mediante preenchimento de fo^ulário Sm.

contra entrega dos respectivos UtutaT SUbscrlto ~-

dL^o83lam^ra^rrÍqUde ^ ?*divulgada. to ft ser oportunamente

integralfaaçao ooncreSzaT^e até o dia 30 rT^iT

se munirem do formulário necessário â taMm«-que se encontra a disposiefio ;^,Lm*L £^ eAgenciau indicadas neste Aviso qua]<-uer * ™s*»

^"*,iD^V13 *' outu'-"» «»e 1874a) Oswaldo Roberto Colln <?Dlretor-AojnlnistraHvo

FLORIANÓPOLIS (da Sucursal) — <aCoordenadoria de Organizações Penais, ir-gno subordinado à Secretaria da Justiça, ca-be a organização o controle do sistema pe-nal de Santa Catarina. Tal sistema é com-posto pela Penitenciária de Florianópolis,com capacidade para 250 sentenciados, pelaColônia Agrícola Penal «Urbano Salles», dobairro Canavleiras, pelo Manicômio Judicia-rio do Estado, de Florianópolis, e pela Pe-nltenciária de Chapecó, com capacidade pa-ra 100 reclusos», segundo declarou o secre-tário Walberto Schmidt, da Justiça

PRISÕES ABERTASA Penitenciária de Chapecó, segundo osecretário da Justiça, «nfio se amolda exata-mente ao regime de penitenciaria tradiclo-nal, tendo sido edificada para funcionar co-mo prisão aberta. Para seu melhor aprovei-tamento, a Secretaria da Justiça coordenouum esquema que permite a sua utllizaç&o co-mo penitenciária agrícola, também aberta.Para Isso, a Coordenadoria de OrganizaçõesPenais concedeu vaga3 a sentenciados orlun-dos da Grande Chapecó, que sáo translada-dos das comarcas de origem para a Peniten-ciaria de Florianópolis, onde sfio convenien-temente trlados e submetidos a exames mé-dlcos. odontológlcos, psiquiátricos e avaliação

de periculosidade.Se constatada a escassa periculosidadedo sentenciado, é ele novamente transpor-tado para Chapecó, onde continuará a cum-

prlr a pena sob forma de prisão aberta. Seos peritos atestarem periculosidade ououtras circunstancias que desaconse'hem osbenefícios da prlsáo aberta, o sentenciadopermaneça na Penitenciária de Fioriano-polis».

Atualmente a Penitenciária Já contacom alguns desses sentenciados e até é o fi-nal deste anô, deverá abrigar outros, vindosda regi&o serrana e Oeste de Santa Catarina.O projeto global da penitenciária de Cha-

peco, prevô uma capacidade para 300 senten-ciados. A conclusão dessa obra, segundo pia-nos e projetos Já encaminhados ao Ministérioda Justiça, poderá ser alcançada com recur-sos da SJ, dentro das mais recentes orienta-ções do sistema penitenciário nacional.

Entre outras particularidades, o projetodestina um pavilhão para abrigar as niulhe-res sentenciadas no Estado, Decerá, ainda,prever a construção de uma prisSo-escola demenores entre 18 e 21 ans., ja que momen-taneamente nâo existe estabelecimento dessegênero no Estado.

SISTEMA MODELO— Podemos afirmar, — continua o Se-cretário Walberto Schmidt —, que o Slste-ma Penitenciário em Santa Catarina é, con-forme afirmou o presidente do Conselho Pe-nltenciárlo Federal e Inspetor Federal dePenitenciárias, de José Júlio Guimarães U-ma, um modelo no país.A execução da pena em nosso Estadoesta limitada táo somente ao prescrito pelalegislação penal, enquanto que nos Estadosvizinhos — Paraná, Sáo Paulo e Rio Grandedo sul — os sentenciados a penas de curtaduração — considerados outros pressupostos—, cumprem-na em tratamento de semi-H-herdade, associado ao sistema de prlsfto-al-

Na hipótese de ser implantado tal regimeem nosso Estado, será solucionado um sérioproblema no processo de ressoclallzação dosentenciado naquelas condições, que ficaráembora com restrições, prestando assistôn-cia a seus familiares, para que sejam menosatingidos cora o cumprimento da pena.Salientou que «o Sistema Penitenciáriodo Estado está a'erta a todas as implicaçõesque sobrevêm com o aumento natural donúmero de condenados pela Justiça do Es-tado, preocupando-se, inclusive, em dar-lhe»condições de sadio retorno ao meio social deque foram afastados».

Finalizando suas declarações, disse o se-cretário da Justiça, que «o Manicômio Ju-diclárlo destina-se a acolher pessoas inim-putáveis penalmente, como também àquelesque estejam sendo submetidos a exames desanidade mental. E a colônia Urbano Salles,em Canasvieiras, funciona, também, sob for"ma de presidio aberto, abrigando (sentencia-dos de conduta carcerária exemplar e quen6o ostentem taxa de periculosidade».

camarido quando deicoU,e chngou a surpreende • oquando Pie praticava ate?de zTofiiin Ela foi y^ço-Tt sua irmã, residem'à rua Graciosa 34, ma.rresmo assim éle mantirihn um?, vigllancl-* dal*!- sobre ela. procurando.a nas horas mais in-r-rTprlas. *""

Em todas aa vezes queconseguiu conversar coraa mulher nunca tocou noassunto do seu estranhocomportamento, dizendoapenas que queria resoi-ver o assunto da venda dacasa e do desqutte. Começou a ser tão insistente eImportuno que ela eraobrigada a esconder-se enquanto aguardava o ônl*bus e quando saia do em.prego.

Ontem pela manhã, el«a esperava e assim queDaltiva saiu de casa, açorapanhou-a até o ponto. Oomo ela alegasse estar compressa, acabou Jogando-anuma valeta. Os gritos íoram percebidos por sua Irmá e seu cunhado Ga-brlel Replnoski acabou in*do em seu auxilio. Quan-do notou sua presençaele disparou um tiro eem seguida iíugiu.

O motor, com baixa quilometragem, foi a primei- 1V[í| Tirais PrtTtlm coisa a atrair a atenção dos larápios. im F1 <Ud»tUllt

muita maconhaEnquanto todo mundo

aproveitou o litoral paradescansar e tomar sol, o

jovem Sidney dos Santos,de 18 anos, que tambémfoi passar o final de se-mana em Guaratuba, aca-bou encontrando um gru*po de viçados e não só«curtiu» muita erva comoacabou comprando mais50 gramas, por 50 cruzei*ros e aue destinaria a seuconsumo durante a sema-na.

Sidney, que é viciadohá mais de um ano, as-sim que chegou de Gua-rafuba, passou antes narua das Flores, onde en-controu-se com outro gru-po de viciados. Uma via-tura da Delegacia de En-toroecentes fazia 'ronda

no local e resolveu invés-tigar. Os outros perma-neceram no mesmo local,mas Sidney tentou fuqir oaue desoertou a atençãodos policiais.

Perseguido, acabou de-tido pouco adiante e emseu poder foram encon-tradas, aoroximadamente.50 gramas, aue acabarade cotiDrar. O [ovem foiautuado em flagrante.

|jà ..'•''|lllilHilii'i'lltí>^&&*''¦¦¦ . %

'^ijjijp*** ¦

^S- *. i *<,«-. ¦:; *..'. - i . ¦

ví."*. "• " ' ,'Y

Sidney foi à praia para fumar maconha.

I ¦ I

Doméstica leva oso •.anormais a prisão

Para o mesmo local onde àg ültüna» vl«Umas de maníacos sexuais foram levadas,— uma área com mata nos fundos do Asilode Velhos, íoi currada onrtem a Jovem AliceSavatine Barbosa, de 23 anos, natural deMaringá e que há multo tempo trabalha co-mo doméstica na casa de uma família narua Nunes Machado. Com medo de 6er íe-rida ou mesmo morta conforme prometeramela se submeteu as perversões de dois rapo.zes.

Com auxilio da vitima, foi detido pelaDelegacia de Costumes, um dos curradores ea policia está investigando a participaçãodestes elementos na série de casos ocorridosultimamente. Ela encontrou-se com um deles no baile na Sociedade Lapeana, na VilaIzabel que prometeu deixá.la em casa. Disseporém que tinha receio de ladrões e seu carro estava estacionado adiante, num posto degasolina.Ela fora com suas amiga» & um baile na

Sociedade Caça e Pesca, mas resolveu Ir atéa Sociedade Lapeana, onde há 15 dias atrásconheceu outro rapaz e desejava reve-lo. Aliacabou encontrando um terceiro que promoteu leva Ia até a outra sociedade e depois deixá ia em casa.

Atravessaram um lugar escuro, nos fun.dos do Asilo e embora ela sentisse medo, seuacompanhante disse que não se preocupas-se. Segundos depois ele a agarrava, enquan-to mirgia de dentro do mato, outro rapaztodo vestido de preto. Dizendo para naogritar, pois caso contrário fariam o mesmoque fizeram com outras vitimas, ela acaboudominada.

«Nunca senti tanto medo na minha vida.Naquela hora me lembrei também de todosos conselhos que, minha patroa falou». Flnalmente, algum tempo depois, um deu en-volvidos, pois o outro Já havia desaparecido,concordou em levá-la até o asfalto, onde ei»tomou um taxi.

W££L*Mmm de Curitiba urbsCOMENDADOR AdAujO. 802 . TEUF 24-8256 CAIXA POSTAL. 3107 • CURITIBA . PARAN* ¦ COC 76.493.W9/OOI

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBACOMPANIÍIA DE URBANIZAÇÃO DE CURITIBA - URBSAVISO - DEU/03/74

cl. AVISO -DEU/03/74

desta cÍÍSSÍ °^COmpareCTent° dos Chores abaixo relacionados, na sedeSe e tSe ò2hr« ^3?™ Ata" ^ 5°> até as 18.°° »°™ d° dia *

r wmÈÊm ^ ^mm mm mparte Zstt^gT^' W° d° *™°> caract«^a a desistência por

HAROLDO DA SILEIRABEATRIZ ALESSIOÍÍ95Í« DO R0CT0 FERESSf5ffimIHBE,I,A BELLOSKAOBBcS|íNT°SNaoUESffiHLVES SOARESPRECIOSA NASCIMENTO vaccat ^ARI BENEDITO F^aTochA^

DEIPARTAMENTO DE EQUIPAMENTO URBANO

RÍ?P*.

pHodo Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - )fi caderno Turfe— 13

11 fazem os 9¦\S

no Bolo TarumãOnze aposfadores conseguiram acer-

tar o Bolo Tarurr>3 de 9 pontos, que des*"' fejta não apresentou muitas surpre-

a5 O rateio será muito bom, pois cada'.„ receberá aproximadamente Cr$....

3 100,00 Kquido, já que da importância

foram retirados os impostos devidos. A

piretoria está pensando, doravante, dar

maior garantia para o início do concur-

já que o mesmo tem sido um dos

máis procurados pelos aposladores.

-xXx-

Mauri Santos ficará inativo ainda poralguns dias e com isto a briga pelas esta-

tlsticas de jóqueis está entre Valdeci Ma-. e luíz Rosa que estão separados ape-

nas por 4 vitórias. Domingo, cada umaanhou duas. Valdeci com Xalisco e Car-

rilhão e Rosa com Estradeiro e Touchê.

-xXx-

No último dia 3 de junho, foi fun-dada em Minas Gerais, a Associação dosCronistas de Turfe de Minas Gerais, ór-

qão que irá congregar a crônica minei*

ra. Mario Fernandes Pereira é o primei-

ro presidente, tendo como seu vice Fer-nando Carlos de Carvalho. José EuvaldoPeixoto como l.o secretário; Anton.JCarlos de Oliveira como 2.o; JoaquimFerreira Alhais como l.o tesoureiro eEdgard Nascimento Ferraz como 2.o. Aoseleitos, os votos de sucesso.

-jtXx-

Apenas três animais farão estréianesta quinta-feira. Canhoto, ó um filhode Major's Dilemma e Quersia, nascidoem 1971, de criação e propriedade doHaras Malurica e treinado por EmilioGagno, sendo inédito em prados oficiais.Grand Geste nascido em 1971 emSão Paulo, é filho de Dilema e Qualo-pa, de criação do Haras Vila Real e depropriedade de Sérgio Pereira, receben-do os treinamentos de Gonçalo Santose finalmente, Daganú, nascido em 1968no Rio Grande do Sul, é filho de El Chi-cote e Uganda, de propriedade de Wil-liam Mussi. Este correu na Gávea 8 pá-reos para obter uma vitória e no Cristal,através de 23 apresentações, conseguiu6 vitórias.

Resultados técnicos440 — 2.500

1,0 — Alvito2!o — Gauderioj.o — Montiknabe4,o — lncentor5.0 — EJspim

625 — 375 — 250 — 125 - Distância — 1.200 metros80 J. C. Pereira54 L. Rosa58 P. L. Pereira50 V. Matos50 O. Oliveira

0,121,421.010,210,67

Diferenças — Do l.o ao 2o — 3 corpos — do 2.o ao 3.o — 1 corpo. Ratelos — Venc.(4) 012 — Dupl. (45) 0,65 — Plac. (4) 0,12 — (5) 0,26. Treinador — A. G. Rivera — Tem-

po: go" — Mov.: Cr$ 13.007,00. Não correram — Ado 1, Enrrustido 2 e Grand Chief 7. —

Alvito — Masc. cast. 6 anos, do Paraná, por Innocent e Albita, do sr. Alfredo GonçalvesRivera. Cr.: João Faustino Pelanda.

44» — 2.500 — «25 — 375l.o — EstradeiroJ.o — Prafalá3.0 — Bronx Piller4.o — Blrdhlll5.o — Balcon ,

250 — 125 — Dlstlnda — 1.300 motro=54 L. Rosa51 O. Oliveira67 V. Matos56 E. Reggiani56 A. S. Mendes

0,280,340,260,340,45

Diferenças — Do l.o ao 2.0 — 3/4 corpo — do 2.o ao 3.0 — Vários corpos. Ratelos —Venc. t5) 0,28 — Dupl (57) 0,41 — Plac. (5) 0,13 — (7) 0,17. Treinador — J. O. Romeiro— Tempo: 80" — Mov.: Cr$ 16.239,00. Não correram — Cien 4, Jacará 6 e Tantor 8. Estra-del-o — Masc. cast. 9 anos, do Rio Grande do Sul, por Estrèmadur e Otche Chornia, do

Stud Secretaria.

450 — 3.000 — 750 — 450 — 300 — 150l.o — Leopardo2.0 — QuacreJ.o — Trovoada4.0 — Oluap5.0 — XarocoB.o — Mireme

- Distância — 1.300 metros54 A. Zanin57 J. C. Pereira52 O. Loezer57 V. Matos54 M. Moraes55 I. Nogueira

0,570,690,280,155,000,47

Diferenças — Do l.o ao 2.o — 3 corpos — do 2.o ao 3.o — Cabeça. Ratelos — Venc.(1) 0,57 — Dupl. (15) 2,14 — Plac. (1) 0>32 — (5) 0,32. Treinador — J. M. Ferreira —Tempo: 84"6/10 — Mov.: Cr$ 26.493,00. Não correu — Micon 2. Leopardo — Masc. cast.4 anos, do Paraná, por Egoísmo e Christine, do sr. Heros Bastos Zanardini. Cr.: HarasSão Luiz de Gonzaga.

451 — 3.000 — 750 — 450 — 300 — 150 — Distancia — 1.200 matrosl.o - Xaltsco 67 V. Matos 0,19.2.o — Candelária 55 J. C. Pereira 0,763.o — Going Grey 87 I. Souza 0,934.o — Amares 55 F. Cozzolino 2,665o — General Flores 87 L. Toledo ( + ) D.466.o — Pastorlna 55 M. Moraes (+) ...

7o - Quebradlnho 67 I. Nogueira 1,078o — Chico Charmoso 65 A. S. Mendes 1,34S.o — Moréa IS S. Barbosa 0,27

Diferenças — Do l.o ao 2.o — 3 1/2 corpos — do 2.o ao 3.o — 2 corpos. Ratelos —-Venc. (7) 0,19 — Dupl. (27) 0,72 — Plac. (7) 0,17 — (2) 0,24. Treinador — O. Storl —Tempo: 80" — Mov. Cr$ 24.843,00. Não correu — Lecy 8. Xalisco — Masc. cast. 4 anos doParaná, por Bonjardlm e Monlepê do Haras São Joaquim. Cr. O proprietário.452 — 4.000 — 1.000 — 410 — 400 — 200 — Dlttlnda — 1.300 motros

/66 V. Matos 0,2656 L. J. Lima (+)..0,2956 S. Barbosa 0,1854 L Souza 1,1084 A. Zanin '+) ...86 E. Reggiani 3,8584 J. C. Pereira (mais) (+) 0,8484 L. Roca (mais) (+) ...86 L. P. Silva 3,60

lo - Carrilhão2.o — Florianon3.o — Nérulo4,o — bocha5.o — Agarra5o ~ Artelro7.o — Dlone8.o — SintoniaB" — Marasqulno

Diferenças — Do l.o ao 2.o — 1 corpo — do 2.o ao 3.0 — Pescoço. Ratelos -— Venc.(3) 0,26 — Dupl. (37) 0,43 — Plac. (3) 0,17 — (8) 0,15. Treinador — E. Gagno — Tempo— 85"2/10 — Mov.: Cr$ 29.620,00. Não correram — Alurex 1 e Havaiano 5. Carrilhão —Masc. alaz. 3 anos, de São Paulo, por Major's Dilemma e Lábios Rojos, do Haras Malurica

Cr. O proprietário.453 — 2,5oo — «25 _ 375 _ 250 — 125 — Dlttlnda — 1.500 metros

l'°~-Bangu 63 J.Borges ,032«•o - JUema 88 A. S. Mendes 0,76'¦o — Luty 64 F. Cozzolino 0,36«o —• Tobruk 65 L Veríssimo 0,65'•° - Landi 52 M. Moraes 0,45'•o - Wum 60 J. C. Pereira 2,617.0 — Nova Crur O L0ej!Br 0,38

Diferenças — Do l.o ao 2.0 — 2 corpos — do 2.0 ao 3.0 3/4 corpo. Ratelos — Venc.<_*) °,22 — Dupl. (14) 1,55 — Plac. (1) 0,18 — (5) 0,23. Treinador — B. Margueritte —-empo: 98"6/10 — Mov. Cr? 29.840,00. Não correu — Jelamá 3. Bangu — Masc. cast. 5«nos, do Paraná, por Fujl-Yama e Teda. do sr. Antônio Croce. Cr.: Haras Paraná Ltda.¦s«— 3.000 — 750 — 450 — 306 — 150 — Dlttlnda — 1.200 metros

1° - Touche 68 L. Rosa 0,22g-M 85 V. Matos 0,71¦° — Quenelle 85 J. Borges 0,230 - Brazilian Crown 55 A. S. Mendes 1,20g°

- Domador 57 J. C. Pereira 1.25."—Monia 55 S. Barbosa 0,30•° — Aspasia 53 F. Cozzolino 4,25

(91 nlferencas — Do l.o ao 2.0 — 1/2 corpo — do S.o ao S.o — 1 corpo. Ratelos — Venc.1 ' °'22 —¦ Dupl. (68) 0,69 — Plac. (9) 0,19 — (6) 0.34. Treinador — F. Loezer — Tem-cast 7

~~ Mov,: Cr* 31.799,00. Não correram — Boazinha 2 e Corbellle 5. Touche — Masc.-• 4 anos, de São Paulo, por Moustache e 0'Hara, do Haras Ipiranga. Cr.: O proprietário.

Pista Externa de Areia "SECA"Movimento de Apostas Cr» 171.841,00Movimento de Arremates Cr$ 27.015,00Movimento do Bolo Tarumã Cr$ 43.752,50Movimento Ge-al de Apostas Cr$ 242.608,50O Bolo Tarumã de 9 pontos, teve 11 acertadores.

¦ "7 ' 77 ' ,*fí!>7. '..'-. ¦¦-.;¦¦ \

v-^m>

V* .-). ». -

'' ;

7

Xaltsco foi eleito favorito e nSo decepcionou. Candelária por fora ficou na dupla, -eguincJo-se Going Grey e o» demais.

• . JÍ ".3

'S'feíjy«í 1

Forfaits acabaramcom a reunião

Apesar de só no concur-so de 9 pontos terern sidoapostados mais de CrS 43r,-,::, o movimento geral deapostas deixou muito a de-sejar num domingo onde esparava-se bem maior nume-ro de freqüentadores.

Os páreos tiveram muitasdeserçSes e este foi o maiormotivo para que nas-aposi-tas em geral só fossem jo-gados CrS 200 mil.ELIMINATÓRIA

Carrllhão, depois de 'ou-vir" a briga entre Docha eFlorianon durante todo opercurso, nos últimos metrosatacou Juntamente com Ne-mio que foi o favorito, osponteiros e acabou livrandovantagem. Vantagem esta sórevelada no fotochart, pois oganhador corria pelo centro,enquarto que Florianon corria junto à cerca interna eNérulo desgarrado.SÓ BANGÜ

Confirmando nossas provisoes, Bangú venceu .nova-mente e desta feita derrotouJilema. que atacou Luty nosúltimos metros e conseguiulivrar vantagem. Foi umabonita prova que assistimosneste domingo, pois Landi,Nova Cruz e Tobruk, tiveramboa particlpaão na mesma.

Bastante reduzido o cam-po da primeira carreira comos forfaits de Ado, Enrrusti-do e Grand Chief, Alvito nãoteve muitas dificuldades emvencer Gauderio, que con-seguiu vantagem sobre Mon-

tiknabe.Novamente benlflciado pe

tos forfaits de Cien, Jacaráe Tantor, Estradeiro conse-gulu mais uma vitória noTarumã. Atacou firme BronxPiller e' Prafalá que lutarampejas primeiras posições atéos metros finais para ataca-los na hora certa e vencero páreo. Prafalá ficou naformação da dupla.

Leopardo ganhoude ponta a ponta a pro-va dos 4 anos comvitória. Foi uma bonita vitó-ria, pois seus rivais eram deprimeira linha. Trovoada queparecia garantir a segundaposição nos últimos metros,recebeu a carga de Quacreque a derrotou no "foto-chart".

Xalis'co, o favorito nasapostas, nfio deu susto. Ga-nhou com autoridade, embo-ra Quebradlnho tenha movi-do violento "train" de car-reira, dando "pinta" de ga-nhador na entrada da reta.Todavia dali para a frenteparou bastante e deu chan-ce para que Xalisco e Can-delaria avançassem e for-massem a dupla. Agradaramas apresentações de GeneralFlores e Pastorina.

Na prova final, Touchê ga-nhou mais pela insistênciade seu jóquei — Luiz Rosa,que instigando bastante seupilotado, passou por If eQuenela que traziam pratl-camente asseguradas asduas principais posições.

_W___7.. :¦//. , ÜéáSi WMraÜlflBKifTouchê, do Haras Ipiranga, marcou mais um importanteponto nas estatísticas de criadores, proprietários e

jóqueis.......... ,¦'¦¦'

; ¦. - - 7

A atropelada de Carrilhão foi forte damais para Floria»non que dava pinta de ganhador nos 200 finais. Neruio

(fora de foco} foi o terceiro colocado.

Paraná brilhaO paranaense Lunard ganhou

de forma espetacular o GrandePrêmio ''João Sampaio"', dispu"tado domingo em Cidade Jar-dim em 3.000 metros de grama.Derrotou La Rancheira e ganhoucondições para sitiar no próxi-mo mês na Argentina no Gran-de Prêmio "Carlos Pollcgrini", amaior prova do turfe portenho.Lunard regressava de um longoperíodo do cure e mesmo aulmnio encontrou dificuldade! cm

abordar o longo percurso.

MILHEIROMais uma vez o paranaense

Indaial confirmou sua situação,de melhor milhelro do Brasil, aovencer domingo na Gávea oGrande Prêmio "Salgado Filho",em 1.600 metros com Cr$ 80mil de dotação. O rlúpilo doHaras Tamandaré recebeu a dl*ração de Roberto Penachlo, seujóquei oficial.

Arpéggio volta paraenfrentar Beirão

l.o Páreo — 1,400 Metros.CrS 2.500, — 525. — 375, — 250,

125.00.Aá 14,00 horas — (TURMA 08)

1—1 BALCON 532—2 BONZO 583-3 DON JANGUITO 58•1—4 ESTRADEIRO .. .... .. 585—5 ESTASE 806—6 LANJ. 537—7 AVERANO 51

« SENGES 53

2.o Páreo — 1.300 Metros.CrS 2.500, — 625. — 375, — 250 —125,00.

As 14.40 horas — (TURMA 07)1—1 BRAZILIAN AIR 502—2 ENRRUSTIDO 543—3 GITANADA 504—4 INCENTOR 505—5 MONTXKNABE 586—6 JOK 457—7 OMAT». KHAYAN 5<"

B REVANCHE 5(18—9 ALVITO 53

* JABOTI 50t MIRALDO 58

3o Jr-reo -— 1 300 TOtetnw.CrS 3-00C. — 750, — 450, 300,

150,00.As 15 20 horas — (TURMA 03)

1—1 ADAX 572—2 BRAZTLTAN CROWN .. .. 553—3 nA-vm^TLARlA 554—4 DOMADOW 57H—<¦ DO" PKT--R--TO 576_fi <-*.-**•>•-*:•-• at, t-t.ORJSS 57

7 r-OTKTi OREY 577—8 OTlFTvr-*rtjE 55

i) p-&-rKr---T*; api-iTí/mt 578—10 OVEBRADINHO 57

<: URUTAOO 57

l.o Páreo —* 1 200 Metros.CrS 4.000. — 1.000, — 600, — 400

200.00.As 16 00 horas — (TURMA 01)

BOLO TARUMÃ DE 9 PONTOSl.a Indicação

j_l ARTETRO 562—2 BELO A^TOMIO 563_3 '-AT-TTVATION 564_4 rtOTrrp: 565—5 DIONE 54

3—6 NÉRULO 567—7 SINTONIA 54

8 SO MUCH 5tf8—3 CHURRO 56

'- DOMIRIM .. 56

5.o Páreo — 1 200 Metros.Cr* 4 000, — 1 000, — 61)0. — 300,

200,00.As 16,40 horas — (TURMA 01)

BOLO TARUMÃ DE 9 PONTOS —2.a Indicação1—1 CONVENCIDO 552-2 CORSOLINA 503--3 CREP1TO 56

4 ELISA :-04—5 KÍRIE 54

6 I.1MOUSINE 545—7 NONUS 56

8 TAMARINA 546—9 TRAONTANA 5*

10 SALVIA 507—11 CLTNKER 56

* PILENKA 568—12 NATICKLER 54

« SOMBRA AZUL 546 o PAri-o — 2 000 Metros.

CrS 5 000. — 1.250, — 750, — 500,25000.

As 17?0 hpr-..-jBOLO TARUMÃ DE 9 PONTOS -

3*t IndicaçãoGRANDE PRÊMIO -DINO BERTOL-DI*:—1 ARPÉGGIO .. • 602-2 BETRAO 633—3 OT.DAK 634—4 HELTfiN 505—5 DICO 526—6 VICTRIX 507—7 LANDI ,50

7 o farpo — 1.200 Metros.CrS 2.500. — 625. — 375. — 250, —

125,00.As 18 00 horas -- (TURMA 11).

1—1 BRIPOL 502—2 EARTTLTA 543—3 MAZARINO 504—4 JBFRIAN BLUE 515—5 OLUAP 7 .. 506—6 OR1ENTF ... 50

7 PAO OUENTE 577—8 ROYAL SUN 50

9 TETKO 568— li) VT7FT .. 50

<¦ ROYAL COBALT 53

Noturnas Bolocomeça com 5 mil

l.o Pireo — 1.200 metros — CrS 2.500 —625 — 375 — 250 — 125 — Ai 20,00 horet

(Ch. Especial "A") — Prêmio "Dia doAviador*'1—1 Arlel — A.S. Mendes 21c 6—562—2 Belicosa — X X 4—533—3 Gitanada — M. Moraes 2k 2—504—4 Jok — S. Barbosa 7—555—5 Lanl — I. Souza 21c 3—S66—6 Praíalá — J.C. Pereira 1—577—7 Queime — L.P. Silva 3k 5—568—8 Revanche — V. Matos 8—532.0 Pireo — 1.300 metros — Cr$ 2.500 —625 — 375 — 250 — 125 — At 20,30 hores

(Turma 07) — P. "Semana da Ata"1—1 Blblto — X X „ 5—582—2 Dezato — X X 2—533—3 El Sideral — S. Barbosa 7—554—b Gauderio — J. Cardozo 21c 1—545—5 Jabotl — M. Moraes 21c 8—506—6 õtlea — X X X 4—557—7 Pamplljão — A.S. Mendfe- 2k 6—508—8 Zagrel — I. Souza 21c 3—583.0 Páreo — 1.200 metros — Crf 3.00C —750 — 450 — 300 — 150 — As 21,05 horat

(Turma 04) — Prêmio "Sub-Com.Aroldo Luiz da Costa — (E.O.E.I.G.)1—1 Guilhermão — V. Matos 2—642—2 Marisot — L. Veríssimo 2k 6—553—3 Mireme — I. Nogueira 7—554—4 Mitria — J. Cardozo 21c 3—525—5 Negrlnho — S. Barbosa . 1t-576—6 Perplexo — O. Oliveira 3k 4—547—7 Rrlnce Ardent — A.S. M. 21c 5—50

4.0 Páreo — 1.200 motros — Cr? 4.000 —1.000 — 600 —• 400 — 200 — At 21,40 horat

(Turma 01) — Prêmio "Brlg. do Ar"Nelson Dias de S. Mendes — (E.O.E.I.G.)Bolo Tarumã de 9 Pontos —l.a Indicação1—1 Canhoto — E, Reggiani 8—562—2 Conspirador — I. Nogueira 2—583—3 Doolia — XXX 6—544—4 Eneleu — O, Loezer 5—565—5 Grand Geste — X X 1—66

6—6 Kirie — I. Souza7—7 Sibarlta — L. Rosa8—8 Sunrise — V. Matos5.0 Páreo — 1.300 metros ¦

4—547—543—56

Cr$ 2,500 —625 — 375 — 250 — 125 — As 22,15 horat

(Pesot Especiais) — Prêmio "Escolade Oflcols Especialistas de Infantaria deGuarda. — Bolo Tarumã de 9 Pontos —2.o Indicação1—1 Daganú — V. Matos 4—522—2 Emerion — P. Cozzolino 21c 9—503—3 Essex — J.C. Pereira 6—534—4 Iberlan Blue — X X 3—515—5 Iludido — S. Barbosa 1—566—6 Royal Sun — O. Loezer 8—507—7 Southampton — J. Cardozo 21c 5—50

8 Xaperu — L. Rosa 10—558—9 Pão Quente — A.S. Mendes 21c 2—52

« Petlm — L. Toledo 7—55

6.o Pireo — 1.200 metros — Crf 2,500 —'625 — 375 — 250 — 125 — As 22 50 horas

(Petos E-pocbls) _ Prêmio "AlbertoSantos Dumont" — Balo Tarumã de 9Pontot — 3.o Indicação1—1 Bangü — J. Borges 5—932—2Bretona — X X 6-563—3 Don Roberto — J.C. Pereira 2—524—4 Entonado — I. Souza 2k 4—565—5 Jilema — A.S. Mendes 21c 1—546—6 Luty — P. Cozzolino 2k 3—547—7 Nova Cruz — O. Loezer 7—5g7.0 Pireo — 11500 metros — Cr$ 2 500 —¦625 ~ 375 — 250 — 125 — As 23,25 horat(Turma 09) — Prêmio "Ministério d*Aeronáutica"1-1 Cien - X X 7-512—2 Estradeiro — X X 5—503—3 Maximlliano — M. Moraes 2k 4—524—4 Nikon — O. LoefMsr 1 3—535—5 Petróleo — E. Reggiani 6-666—6 Refém — L.P. Silva 3k 1—507—7 Xogum — O. Oliveira 3k 2—568-8 Esrase — A.S. Mendes 2k 9-50« Zacavllle — L. Rosa g^j

íí''

, f 4k

14 - Esportoa¦

¦.'

K.

i'r:

É

Finais do Salãoa partir de 5.a

A fsio final ds segunda TaçaParani começará quinta-feira, onoite, em Apucarana, rounlndoos cinco melhorei classificadosdo furno Inicial o maia o Cacl-que úllimo camçoio da Taça Pa-raná o o Paranarnotor, campeãoda cldade-sode da competição.O prlmelro turnu da fase declsl-va será cumprido nos dias 2<4,25, 26 o 27 do corrcnto, ficandopara oi dias 7, 8 o 9 de novembro a realização do segundo turno.

Ganhando do Uirapuru, deCornélio Procpio, por 5 a I, nanoite do sábado, no ginásio daAABB, a Associação Banestadofoi o segundo clube da Capitala se classificar para a fase final.Antes, a AABB já havia logradosua classificação, vencendo o caugrupo.

VITORIA TRANQÜILAA vitória da Associação Ba*

nestado sobre o Uirapuru foitranqüila com a equipe da Capi"tal dominando amplamente o jo-go e marcando oi gola a medi-da quo o tempo passava. Dél"cio, Noliinho,, Carioca, Dldl eEmerson marcaram para os ven'cedores e Biasslno fez o únicotento do quadro nortista.

A Associação Banestado jogoucom Carlão (londrina), Dilcio(Almir), (Didi (Dib), Carioca (Ml-gucl) o Neljlnho (Emerson). OUirapuru teve Darcy, BiasslnoHélio, Moicato, Roberto (Rlgon)Na preliminar, em jogo amlsto-so, a AABB empatou com oCirculo Militar, cm cinco gols.

OS CLASSIFICADOS

Para a fase final cia Taça Pa*raná, estão classificados a Asso-ciação Banestado a a AABB, deCuritiba; o Walmar, de Maringá;o Tagliari, de Campo Mourão; oIECA, do Apucarana, que toma-ram parlo na fase de classifica-

ção e mais o Cacique de londri.na, campeio do ano passado eo Paranamotor, campeão deApucarana. A sátlma vaga estáentre o Circulo Militar do Pare-ná e o Guarani, de Ponta Groí-sa, que disputam o titulo dogrupo 4.

O prlmelro turno, compostopor quatro rodadas, já tem teuslogos escalados, segundo bole-tim oficial expedido pela Fade*ração Paranaense de Futebol deSalão. Também os árbitros, re-presentanles e mesárlos, {**uefuncionarão nos Jogos em Apu-:arana, |í foram escolhidos pe*la entidade.

PRIMEIRA RODADA

A primeira rodada da fase fl"nal, a ser cumprida na noite deS.a-feira, tora quatro jogos, noginásio do Clubo 28 de Janeiro.Às 19 horas o Cacique, de Lorrdrina, enfrentará o vencedor dogrupo A (Circulo Militar ou Guarani); ás 20 horas, Jogarão Te-gliari, de Campo Mourão e Wal*mar, de Maringá. A terceira pertida começará ás 21 horas, reu-nindo as equipes do LECA, deApucarana e Associação Banes*tado. Às 22 horas, |ogarão Pe*ranamotor, de Apucarana oAABB.

Os juizes que funcionarão naspartidos programadas para Apu-carana são os seguintes: Ubira|a-ra Bastos, Nobuaki Morodome,Arno Assunção e Orlando Antu-nes de Oliveira, de Curitiba; Ze-ferino P-scfulnl, Isnard Cordeiroe Nilton Góes, do londrina;João Bosco, de Maringá. Os |ufzes do Apucarana serão conheci*dos hoje. O diretor Oslres Pa-quete será o representante daFederação Paranaense do Fute--boi de Salão e Antônio CarlosCabello será o mesárlo em todasos partidas da fase final.

Reunido em Viena, o COIpensa no futuro olímpico

Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - í.° cade^

Estadual deNatação reúneaqui os bons

VIENA, 22 — (AFP da.UPI — DP) — A política deboicotar um pais nos jogospatrocinados pelo ollmplsmofoi energicamente condenadaontem pelo presidente doComitê Olímpico Internado-nal, lord Killanln.

Em seu discurso inauguralda 75.u sessão do alto orga-nismo olímpico, admitiu queo ollmplsmo tem que encon-trar fórmulas de coexlstên-cia com a política e com odlnhel.o e expressou "arden-te desejo" de que sejam de-tinidas na presente sessãode Viona.

Killanin ameaçou clara-mente com a exclusão domovimento olímpico daqueles,tanto como indivíduos, equi-pes ou Comitês Olímpicos Naclonais, que se neguem acompetir com determinadasequipes ou nações em Jogosregionais ou olímpicos patro-cinados pelo COI.

ESPORTE E POLÍTICAUltimamente Israel foi vi-tirna ds boicotes deste tipo

por parte dos países árabes eda China nos Jogos Asiáticos,enquanto que nos Jogos Uni-versitários de Moscou nega-ram-se vistos a alguns Isra-elenses.

"Os que por motivos políticosse abstenham de tomar parteem competições, disse Killanln,

poderão ser eliminados e tituloIndividual ou com equipes oucomo Comitês Olímpicos Nado-nais", do movimento olímpico.

Killanin proclamou que ante aampllltde da ameaça que essaspráticos de boicote represantampara os |ogos "os

problemas deadmissão olímpica ou de comer-clalização parecem bem futels".

Entretanto, Killanin admitiu

que "fiojo nlo 6 possível disso*

ciar o esporte da política''.POLÍTICA olímpicaFrenre a este problama da ex-

portaçfio do esporte como melode propaganda política, quecausa "uma deterioração rápidado ollmplsmo, nascida do chovi*nismo e do nacionalismo" o pre-sidente do Comitê Olímpico In-ternacional propôs uma políticaolímpica baseada na palavra deordem do Congresso Olímpico,que ae realizou em Vorna noano passado:

"O osporte porum mundo de paz".

No pensamento de Killanin, aforma de dar conteúdo concre*to pare esse lema 6 admitir nos|ogos todos os países que ecel-tom as regra* do ollmplsmo,evitando qUe perturbem «eu de-senvolvimento transformando-os*m uma nova frente política, esreclalmente com a tática doboicote.

"O principio mesmo do mo-

vimento o''mplco, recordou Kll-l-nii, o o de encontrar um de*nominador comum enlre os ho*mens e mulheres de toda raça,religião ou tendência política.

Todas nossas crenças, nossosamigos o Inimigos, mas o obje-tivo do movimento olímpico 6de uni-los a todos em um espl-rito fraternal, simbolizado pe-los cinco clrdulos entrelaçadosrepresentando os cinco continorrtes do mundo, reunido» pelo o*

porle, a paz e a amizade".

REFLEXÃOKillanin concluiu: "Sa esse

objetivo não for atingido, entãoo movimento olímpico e todos

os esportes, tanto amadores co-mo profissionais Irão ao dosas-tre. Em vez de progredir quan-to a nossos ideais comuns, calre-mos, de novo, ne barbárie".

Os observadores ressaltaram otom pessimista do discurso delorde Killanln, que dará aos

jnembros do Comitê Olímpico Internacional um sírio tema de re-flexão quando começar sua 7.1.osessão plenária.

O outro problema do dia, oda relação esporte x dinheiro,foi abordado por Killanln comespirito mais otimista e como sees soluções que trará a modlfl-cação da regra 26 sobre o ama-dorismo tiveram, em sua opiniãoforça para resolver o problemapelo menos por algum tempo.

Contudo, tambám sob esto aspecto, Killanin ressaltou o ladopolítico da questão, recordandoas divergências existentes nomundo entre países ricos e pai-ses pobres e afirmando que oCOI tem que pensar em resolveros "problemas econômicos e so*ciais de todos os comitês ollm-picos nacionais, sem esquecer osportlclpontes Individuais"

ATLETASKillanln ressaltou que "outros

aspectos inquletantes pesam nãoapenas sobre os Jogos Olfmpl-cos, mas também sobre o esporte em geral", a que

"mais In-quietonte que tudo 6 o fato dese esquecer o- otleta para pen-sar nele apenas quando sobre opódio da vitória.

Killanln disso que "os |ogos

existem pare os atlotes, anima-dos pelos espectadores e teles-

pectadores do mundo Inteiro,mos, freqüentemente, esses otletos se convertem não apenas nasvitimas do exploração comercialde suas tentações, como tambémna presa de manobras políticas'.

Acrescentem o presidente doCOI: "Há vinte e quatro anoseu me ocupo do movimentoolímpico e venho assistindo a

essa rápida deterioração, nascidado chauvinismo a do naclonalls*mo. Se |á não an pode dissociaro espprte da política, devemosno entanto poder preservá-locontra qualquer exploração poli*tica".

Referlndo'se e regra 26, Killo-"In afirmou que será "a dlscus-são mais Importsnto deste ses*sáo". "Os

|ogos olímpicos, dls-so, são uma reunião de amado-res, de não. profIsstonos Mas asestrsi-furas sodas mutáveis e oInteresse cada dia mais pronun*ciado pelo esporte, para o qualo movimento olímpico contribuiuconstituem fatores que devem,juntamente com outros levar-nosa um exame dessa regra, sobum novo prisma".

REGULAMENTAÇÃOA nova regulamentação lm

pede a participação dosprofissionais em |ogos ollm-picos o apenas faz uma mu-dança importante entre ou-trás secundárias.

Agora os atletas podemreceber uma importânciaequivalente a seu salário, enquatto treinam para umacompetição de primeira ca-tegorle e |á nõo há limite detempo em que podem-se dedlcar a seu referido treina-mento.

A comissão nflo vê nada denovo nisso, segundo seuscríticos, mas alega que sim-plesmente está dando umpasso mais realista no to-canle ao que ocorre em to-dos os lugares.

Lord klllanfri, presidenteda comissão, disse que avelha .regra 26 era confu-sa. "pa-ecla tender mais aestabelecer uma ttosofla doque uma regra firme", res-saltou.

A nova regra também lm-pedirá a atuação nos jogosolímpicos a titulo de amadorde um atleta que esteja disposto a participar ou parti-clpe em outro lugar de umacompetição para proflssio-nais.

Ma3 a Federação Interna-Uvas mtennaclona.8 terflo dl-reito a permitir que um atle-ta participe dos campeona-tos de sua especialidade fo-ra dos Jogos olímpicos.

A nova regra tambémproíbe que um atleta leveInscrições de propagandade qualquer natureza duran-te a competição. Mas esta•não ó uma regra para todosos casos, porque alguns clu-bou ou Instituições peque-nas podem receber por talmeio rendimento que re-djundarfio em beneficio deseu próprio esporte.

Mas a Federação Interna-clonal de Esqui não se sen-tira multo feliz se a regrafor aprovada sem alterações,devido ao difundido usopublicitário das competi-ções.

O esquf alpino é um casoem que os "amadores" ga-nham tanto dinheiro quelhes ó Impossível passar aoprofissionalismo.

A Importante reunlfio quoa Comissão Executiva doCOI reafzarla em Abldjancom os Comitês OlímpicosNacionais, em abnl próximoserá realizada em maio, emRoma ou em Madrld, comunicaram altas fontes olirnpl-cas.

O Comitê Olímpico lnter-nacional não pôde chegar aum acordo com a capital daCosta do Marfim para estareunlfio.

Torneio do CuritibanoJogos dos Servidorestêm boa programação movimenta os colegiaisEm meio de muita movimentação continuam

hoje em nossa Capital os Jogos dos ServidoresPúblicos do Paraná em sua quinta rodada. Umbom público tem comparecido aos parques de es-portes para assistir às diversas modalidadesdo certame promovido pela Associação dos Servi-dores Públicos do Paraná.

Para hoje a tabela de jogos das diversas mo-dalidades está assim prevista: Futebol de pelada— no Clube Municipal do Bacacheri a partir das8h30min — Copei x Sec. do Trabalho; DNOS xCâmara Municipal; Prefeitura x Policia Militar eSecretaria cio Governo x Tribunal de Contas.

Os demais jogos são: Futebol de salão — naA.A. Banco do Brasil a partir das 8h30min. Fa-mepar x Tribunal de Justiça. Câmara Municipalx Talepar e Polícia Militar x IAM. Basquete —nr. ginásio do Tarumã a partir das 14h30min:D.E.R. x Prefeitura e Secretaria de Segurança xvencedor do l.o jogo. Xadrez — no Clube de Xa-drez de Curitiba a partir das 20 horas -— Cama-ra Municipal x Secretaria de Segurança; Tribu-nal de Justiça x Assembléia: Porir* de Paranaguáx Secretaria de Saúde e I.P.E. x D.E.ÍR. Truco —na Sociedade Cultural do Ahu a partir das 14h-30min: D.N.O.S. x Sec. da Saúde; D.E.R. xD.N.E.R.; Receita Federal x Prefeitura Municioale Tribunal de Contas x Polícia Militar. E ainda,Bolão — na Sociedade Cultural do Ahu com ini-cio marcado para as 14 horas — Câmara Muni-cipal x I.P.E.; Secretaria da Agriculítura x ven-cedor do jogo 2; Secretaria do Governo x Secre-taria de Segurança e Prefeitura Municipal xCopei.

34.4Sm32,68m28,30m

1.500 METROS RASOS;J.o — Odair João — DER —2.o — Sebastião P. da Rosa — COPEL —8.0 — Fernando Verge — COPEL —

ARREMESSO DO PESO:l.o — Tadeu E. Gusso — DNER —2.o — Jo5o R. Bolssa — Tribunal —S.o — José Adolfo Barbosa — PMC —

400 METROS RASOS:l.o — Evanildo Monteiro — Copei —2.0 — José Antônio Silveira — PMEP3.0 — Vítor G-righard — COPEL —

100 METROS RASOS — FINAL:l.o — Luclndo Honorato — IAM —2.0 — Ivanlo Picolato — COPEL —3.o — Antônio Bacchman — COPEL —

SALTO EM ALTURA: ,l.o — Roberto Canclanl — DER —2.o — Eliseu do Prado — COPEL —S.o — Pedro Simões — PMC —

4m3S.0s4m38.0s•im.10.4s

10,24m9,98mB,80m

64.4155.55Ü5.Os

11.0.111.7s12.0a

1.70ml,05mí.esm

ARREMESSO DO DISCO:l.o — TJract Castro Bonfim — COPEL2.o — José Adolfo Barbosa — PMC —3.» — Tadeu Eugênio Gusso — DNER

5.000 METROS RASOS:l.o — Odair João — DER 17ml4 5s2.o — Osvaldo Herek — COPEL 17m39'7s3.o — Pedro R. Santos — DNER I8ml9 8sREVEZAMENTO 4 x 100 METROS RASOS:l.o — Evanildo José Picolato, José Pedro Vasco, Sérgio Go-mes, Antônio Bacchmann — COPEL 48 Os2.0 — Vanderlei da SUva, Antônio Alcântara Soares NiloWaco, Antônio Kasczeszen — PMEP'—. ' 48 2s3.0 — Nelson Alves, Reginaldo da Silva, Douglas Sanson»Luclno Honorato — IAM 49 2sSALTO EM DISTANCIA: "

'"'I.o — Roberto Canclanl — DER q o5m2.o — Eliseu do Prado — COPEL õ.Wn3.o — Maximiliano Pereira da Silva — PMEP 8 78mREVEZAMENTO 4 x 100 METROS RASOS: 'l.o — Renato Antunes, Dicter Friedich Weege Renato Pe-«s, di Santos — PMEP -jm** gs2^o • • Evanildo Monteiro, Vitor Grlnhard. Raul R. CardosoRenan 3. 8lquelra — COPEL 3^5 -ja3:°- O*-*-! J(*°. Lu»a Carlos Barbosa, Gilberto Machado;Jorge M. Santos - DER g^J 2'aCLASSIFICAÇÃO OERAL FINAL POR EQUIPES:l.o — Companhia Paranaense de Energia Elétrica— COPEL 135,5 pontos2.0 — Polcla Multar do Estado do Paraná 74,6 pontos3.0 — Departamento de Estradas de Rodagem 70 pontos'.4.0 — Departamento Nacional de Estradas deRodagem5.0 — Instituto de Assistência ao Menor6.0 — Prefeitura Municipal de Curitiba7.o — Tribunal de Justiça8.0 — Famepar

OUTROS RESULTADOSM^L°^a /"•x-aUdades. o torneio dos funcionários pu*Micos do Paraná apresentou a seguinte movimentaçãor

•FUTEBOL DE PELADA?;£;?; ,Bxl PíjPt*o <*e EdificaçõesTOeP-« «XI D.N.E.R. ^^FUTEBOL DE SALÃOn<^°«í1ÍParanaítU,i 8 x 1 D.N.O.S.

XADREZ * * ' ***• *° TrabaUl0

SÍ&^H* 3 x 1 Prefeitura MunicipalvormnT V °« ^ ******** ao UmuvVOLIBOL — Semifinal 7*WT**7

Pr-jfeltura Municipal 2x0 D.E.R. (parciais de 15x8 e lB-rtitot. de Asslst. ao Menor 2x0 Copei fpareSs 115x4 e S

31 pontos.28 pontos.22 pontos.

8 pontos.3 pontos.

Com resultados bastante satisfató-rios os jogos realizados neste final desemana no pavilhão de esportes do Clu-be Curitibano, dentro do Torneio lnter-colegial de Futebol de Salão e Handebol«Luis Gastão Mendes de Lima» tiverammuita movimentação. Um grande públi-co compareceu para assistir as 17 parti-das programadas no sábado e outra de-zena no domingo. (

O coordenador da promoção CilasHerculano da Fonseca está vibrando como «rush» de jogos dos colegiais que es-tão lotando as dependências do pavilhãode esportes com enormes torcidas. Osorientadores dos torne'os, Carlos Alfre-do Escremin, de futebol de salão e Gui-Ihenne Augusto Soares, de handebol,estão eufóricos com os resultados técni-cos do certame e acreditam que á inicia-tiva virá em benefício ao desporto ama-dor.

MAIS JOGOS

O -Torneio Intercolegial de Futebolde Salão e Handebol «Luis Gastão Men-des de Lima» terá continuidade nestesábado e domingo com diversos jogosa serem desenvolvidos no pavilhão deesportes do Clube Curitibano. A comis-são organizadora deverá ainda hoje ela-borar a tabela desta semana.

ÚLTIMOS RESULTADOSEis os resultados dos jogos de han-

debol realizados sábado e domingo en-tre os colegiais: masculino, infantil — Co-légio Estadual América 7x2 ColégioMartinus, Colégio Cajuru 14x0 Còlég;oEstadual, Curitibano 5x3 Colégio Esta-dual Cristo Rei, Colégio Sagrada Famí-lia de Campo Largo W x 0 Colégio Eras-to Gaertner. Infantil — Colégio EstadualRio Branco 20 x 8 Colég!o Erasto Gaert-ner e Coléqio Estadual 19 x 6 ColégioImaculada Conceição.

'Domingo os resultados foram estes:feminino — Colégio Pedro Macedo 3 x 1Colégio Estadual, Colégio ImaculadaConceição 4x2 Colégio Erasto Gaert-ner, Coléqio Victor do Amaral 15 x 0Colégio Erasmo Braga, Curitibano «B»3 x 1 Colégio J. Bagozzi e Curitibano14x0 Sagrada Famflia de Campo Com-prido e ainda Santa Maria 8 x 1 ColégioJ. Bagozzi pelo torneio masculino.

Os resultados do torneio de futebolde salão foram os segu!ntes: infanto-juvenil - Bom Jesus 6 x 1 Grilo EsporteClube, Esporte Clube Barcelona 5x2Tiltus, Curitibano *4 x 2 Bagozzi Médioe oelo juvenil Med;aneira 7x5 Sagra-da Famlla. Ainda pelo infanto-juvenilMedianeira 9 x 1 Turcão e pelo infantilBom Jesus 7 x 1 Gebinho.

D.E.RI.P.E.D.N.E.R.I.N.P.S.I.A.M.TeleparPolícia MilitarCOPELD E.R.D.N.E.R.Telepar

TÊNIS DE MESASx

Paraná terceirono faustefaol

SxBxIxSxBxSxBxSx3xSX

1 Prefeitura Municipal1 Tribunal de Justiça1 Sec. da Agricultura

COHABCTCâmara Municipal

2 Famepar2 Sec. do Governo* Sec. de Segurança0 I.P.E. ^^

4 I.N.P.S.0 I.A.M.

CIP prepara os Jogos MacabeusA Comissão Organiza-

dora dos décimos quartosJogos Macabeus está ira-balhando ativamente, vi-sando acertar os últimosdetalhes para a real;zar,ãoda competição que reuni-rá entre/ nós, atletas damaioria dos clubes israe-liras do Brasil. Õs o*-gan;-zadores dos Jogos têm realizado reuniões diárias o

praticamente têm tudopronto para o sucesso dosmesmos.

Os Jogos Macabeus se-rão realizados pela primeira vez em Curfiba, sendo

.esta a segunda vez queos mesmos são realizadosfora do eixo Rio-São Pau-lo. Os Jogos anterioresforam efetivados em Por-to Alegre. A competição

está prevista para os diasT.o. 2 o 3 de novembro.

ABERTURA EMODALIDADEA abertura oficial dos

XIV Jogos Macabeus serána no'te do dia 1.0 de no-vembro, no ginásio doCírculo M'litar do Paraná.Além do desfile de aore-sentarão de todos os atletas j participantes, teremos

o cerimonial olímpico e aapresentação do grupofolclórico do Centro Is-raelita do Paraná.

As competições esporti-vas começarão na tardedaqueh dia, prolongan-do-se até domingo, dia 3,com discutas de basaue-to. futebol de salão, fute-boi suico, tênis, tênis demesa o judô.

PORTO ALEGRE, 22 (AJB —DP) — A seleção do Paraná ficouem terceiro lugar* no Torneio Internacional de Faus^ebol. encerradodomingo na cidade de Novo Ham-burgo. Os paranaenses fizeram ex*celente campanha e na fase finalconseguiram uma excelente vitóriacontra a seleção de Porto Alegrepor 29 a 27.

O titulo do torneio foi conquis-tado pa'a Sociedade Ginástica deNovo Hamburgo, que no .iogo finalvenceu ao Pfungstadt, campeão daAlemanha Ocidental, por 41 a 30.O TORNEIO

A co^nia alemã de Novo Ham-burro, festeiou donJngó a con-ou-sta do Torneio Internacional deFausteboi nelo r^prerantante daque-

.»¦¦ cidade, a Sociedade GinásticaNovo Hambursro, aue sumreenden-W-iente venceu ao Clube TSvPfi.ne-st&dt. CTim-re-v-. da A^-manhaOcidi-nral r-n*. 4*| „ 30. no loeo final.

Um ni'-bl'r*c s-nr*r.r!or a pej-P m',\pessoas assistiu ao' torneio interna-

cional, realizado em Novo Hambur-go, entre seleções da Alemanha Ocidenta, da Argentina, de Santa Ca-tarina, do Paraná, e do Rio Grandedo Sul. Os alemães, campeões mun-diais deste esporte, eram favoritosabsolutos, mas foram surpreendidospelo time local na última partida.As seleções da Argentina e deSanta Catarina foram eUminadasna fass cíassifi oatória. A fase finalfoi disputada no domingo, entre asequipes da Alemanha Ocidental, Pa-raná, Porto Alegre e Novo Hambur-go.

Os resultados foram: NovoHamburgo 40 x Paraná 27; NovoHamburgo 38 x Porto Alegre 30;Alemanha 42 x Porto Alegre 27-Alemanha 32 x Paraná 27; Paraná29 x Porto Aegre 27: Novo Ham-burgo 41 x Alemanha 30.Na classificação final, a Socie-dade Ginástica de Novo Hambureoficou ^m primeiro: a Alemanha, em

p^ ai™ aná- em ^Iro ePorto Alegre, em quarto.

Dando prosseguimentoao calendário deste ano aFederaç5o de Desporto,Aquáticos do Paraná esta*rá realizando nos dias 2526 e 27 as provas do Cam'peonato Juvenil do Estadoem disputa pelo troféu"Cândido Manuel Martinsde Oliveira", a ser desen-volvido na piscina olímpi-ca do Clube Curitibano.

O certame reunirá oque há de melhor na aquitica paranaense num dosmais importantes torneiosdesta temporada. Estarãoem nossa Capital para asdisputas do estadual a As-sociação Cultural e Espor*tiva de Londrina — ACEL—, Canadá Country Clube Country Club de Lon-drina, Clube Olímpico deMaringá, Guarani EsporteClube de Ponta Grossa eainda as representações dacidade Clube Cuijtibano,Centro Israelita e Socie-dade Thalia. Ainda nàoestá certa a participação,mas é provável que adisputa venha a contartambém corri a presençados nadadores do ClubeCampestre de Arapongas edo Literário de Parana*guá.

APRONTOS

Bastante intensos os a-prontos em nossa Capitalpor parte dos clubes comvistas às provas deste fi-nal de semana e que pro-metem ser muito dispu-tadas, haja vista as exce*lentes condições de todosos participantes. Os favo-rios da crítica são o ACEL,Canadá, Olímpico e Cen-tro Israelita, apontados co-mo prováveis vencedoresdo troféu "Cândido Ma-nuel Martins de Oliveira".Estas equipes são as quetêm melhores condiçõestécnicas, devendo arreba-tar o troféu aquela queconseguir melhor equilí-brio na performance dosatletas, já que a competi-ção será desenvolvida nascategorias D, E e A.

ATLETAS

A equipe que alcançarmelhor classificação deve-rá vir ser a campeã do certame, pois terá vantagemsobre aquela que- obtivermaior número de primei-ros lugares. Isto se deveprincipalmente ao fato dealguns clubes conta-rem com valores indivi-duais de excelente níveltécnico, como Jorge lama-moto, Silvio Iwata, Geral-do Menegheti, RubensProença, José Geraldo daCosta Moreira Júnior, Dé-bora da Costa Reis, todosdo Clube Olímpico de Ma-ringá; Maria Regina Fer-reira da Costa, Sérgio eHugo Yaba, do CanadáCountry Club de Londri"na; liana Krieger, Mareiae Irene Naday, Enio Ara-gon e Joel Daitchmann, doCentro Israelita do Para-ná; Gastão Luiz Lima Jú-nior, Silvia Franzoni, EcVardo e Adriane Munhozda Rocha, do Clube Curi-

^bano. São todos nadado"res que atravessam ótimafase e deverão realizar be-la performance dentrodeste campeonato.

HOMENAGENS

O presidente BerekKrieger, através da Fede-ração de Desportos Aquá"ticos do Paraná estará nesta oportunidade homena"geando vários desportistasque têm colaborado sensi"velmente com a aquáticaparanaense. Entre eles osnomes de Francisco Bor-sari Neto, Ovidio Franzo-ni, Fabiano Braea Cortes,Tose Muetíiati Filho. Cil"berto Rezende de Cnrva-lho, Olavo Ferreira, PauloPoli, Ivo Tomazoni,

pi^lo do Paraná -. Terça-feira, 22/10/74 - l.o caderno

Meio-temponos sete melhores ar-

tllhelros do CampeonatoPortuguês, apenas dois.«n portugueses o oe

fostantes sul-americanos.

O primeiro deles ô o«Jogador do AméricaSr oca. Jeremias. Elejo-S atualmente no Qul-Lfte» e lidera a tabela^ 10 gols marcados.

0 segundo artilheiro ó. argentino Hector Ya-jalde que recentementenanhóu a "Chutelra deouro" (prêmio Instituídoanualmente pelo JornalFrance-Foot-ball ao me-,hor marcador dos cam-oa-matos europeus). Ya-ialde |oga no Sporting elez 8 gols até o momen-to.

Os demais artilheirossâo: Jorafio, do Benfica, 6aols; Rui Uopes. do Olha-nonse e Humberto Coelhodo Benfica, ambos com 5aols' o peruano TeofiloCubillas e o brasileiroDuda Filho, do Porto e o

Setúbal, respectivamente,4 gols cada.

0 Quimarfies mantevejomingo a liderança docampeonato com 12 pon-los, ao derrotar o Acadô-mico por 3 a 1, na 7.arodada do torneio.

Os demais resultadosforam: Boavlsta 0 x Sporting de Espinho 0; Lelxões2 x CUF 0; Farense 1 xOriental 0; Tomar 1 xSporting 2; Atlético 0 xBelenenses 1; Setúbal 2 xOlhanense 3; Benfica 0 xPorte 1.

Classificação: l.o) Guimarâes, 12 pontos; 2.o)Porto, 12 pontos; 3-0 Beofica, 10; 4.o) Farense, 9;5.o) Bcavlsta, 8; 6.o) Se-tubal, 8; 7.o) Sporting,B; 8o) Olhanense, 7; 9.0)Espinho, 7; 10.o) Unidode Tomar, 6; 11.o) Bele-nense, 6; 12.o) Atlético,5; 13.0) CUF; 5; 14-o) Leix6«3s, 4; 15.0) Oriental, 3;16.o) Acadêmico de CoimDra, 2 pontos. (AFP).

A terceira rodada doCampeonato Italiano, dis-putada domingo, foi mui-to -job-e em gols: apenas-12 em 8 partidas. O jogomais importante foi dis-putado em MilSo. A Fio-rentina, que estava na II-derança com o Lazio, empatou com o Milan e caiupara a segunda posição.Agora, com 5 pontos, oFiorenlina está ao lado doTorino e do r-lapolt.

Enquanto Isso, o Laziods Roma, não encontravamaiores difdTdades paravencer o Sampdoria naCapital romana, por 3 a 0isolando-se na liderançado campeonato.

A grande surpresa foia vitória oor 2 x 0 do Ca9liari, em Terni, sobre oTernana, enquanto o Ro-ma em partida medíocre,era -iorrotado

pelo Bo-lo9na no campo deste,Por 1x0.

Os melhores jogadoresoa rodada, segundo a im?rensa Italiana: o lateralBlancarlp Antognoni, donoretina, que os torcedoa nêern como sucessor°e Rianl Rivera. e o pró-Pno Rivera, que nfio conseguiu apesar de seu fu-•ebol salvar o Mllan. seuquadro.

Finalmente, o Ascollestreante na Primeira Dl-«são continua fazendo«W bonita figura: ontema equipe coseguiu umPonto diante da podero-sa Inlernazionale.

D-.HW 0S resulíados dasSf Ades,a te^iraS„a Ascoll 0 x Inter

Romonn,e.°; Bolo9™ 1 XZaa.°i*-Mlo3x Sam-"na

1 \,Milan 1 x ™°™

nann °n; ÇPW-Múfl 2 x Ter-

nao.°.,Turlo2x Cese-ruão 8rese 0x Juven"

Classlficaç-,0. Lo) La-

Ponto*' capo"' Turim- 5& 5-o) Bologna 4¦8SS SamPd°ri«'Juvent^ nale' Varese,*3J?:.e Cagliarl: 3lan V •?> Cesena, Ml14.0) LA8s,c°l1' 2 pontos;

0 KJ: 16.o) Ternana;

Sera°o ri\ííxi!"2 domingo9uit,les D^aHdas «• «-* Cse ?Ldas: Cag,,arlfantina- ,',°8se,'a x F'o-

rossi v8 ,x Aso°ll; Lane-Miiaô. -Jarin°; Roma xPoli; 'B iLan-pdoria x Na-Tennana x Lazio

EtportOT -> 15

Números do CampeonatoA CLASSIFICAÇÃO DO TURNO:(Após a oitava rodada):

Por pontos ganhosl.o) CORITIBA

Colorado 2.o)3.o)4.0)

Atlético Londrina Pinheiros União Iguaçu Umuarama Rio Branco OperárioParanaval

Por pontos perdidoslo) CORITIBA

ColoradoAtlético .'.'.;Londrina PinheirosUnl5o Iguaçu UmuaramaRio BrancoOperárioParanaval ...

OS GOLS:Times

O.o)

8.0)9.o)

lO.o)ll.o)

2.o)3.o)4.0)

7.o)8.o)9.0)

lO.o)ll.o)

Coritiba ...Colorado ..Londrina .Atlético ...Pinheiros .umuaramaParanaval .Iguaçu Operário ..União Rio Branco

Gols Pró282928241815141413126

Gols ContraO8

161512296016171215

Sal192110

96

—14—36—2

121110S»65432O

234656789

1012

do

JOGOS DA

RODADA:. Colorado 0x1 Coritiba;

Local: Curitiba; Juiz B,raüMo'Zanoto; Renda: CrS15-5.' Gol; Sidney.

HWRio Branco 0x0 Pinheiros;Operário Oxl Londrina;Atlético 2x1 Iguaçu (sa-lad "

-lV«-v ':

|ll|aJJMlltbll f ^^H .. |H^*'^9flUL,, -fl|j &ff*lee^^^ler

WmfljàGarrafas no campo. Não **ó no interior não. O ban-delrlnha Tlto Rodriguesestá recolhendo uma do

gramado do "Belfort".

Nilo deu um "•how" dacondição física e técnica,dominando Marinho e BI-ra jogadores do setor dl-

relto colorado.

¦¦^JwJf 4W^mwL 'jM

Flávio machucou-se numlance com Tião Abatia asofreu muito para seguraro veloz atacante corltl-

bano.

Campeonatospelo BrasilCAMPEONATO PAULISTA:

Em Jogo muito confuso e tumultuado, Pai-ínciras e Portuguesa empataram ne 1 a 1 do-mlngo, no Pacaembu. o juiz Dulcidio Vanderleimandou que Enéas cobrasse tres vezes o pena'-ti, que acabou sendo o gol da Portuguesa, na ter-celra cobrança. O Palmeiras conseguiu o empa-te através de outro pênalti, cobrado por Leivi*nha.Em Campinas, mesmo sem Jogar bem, o

Santos venceu a Ponte Preta, por 1 a 0. gol deEdu, cobrando uma falta. n0 primeiro tempo.Erecha íol expulso no final do Jogo por re-ilamaçao. O juiz foi Armando Marques.Os outros Jogos: em Ribeirão Preto, o Bota-fogo venceu o Comercial, no clássico da cidade,nor 3 a 0, enquanto em São Caetano do Sul oSaad perdeu para o Guarani, de Campinas, por2 a 0- O Sao Paulo ainda não estreou no segun

OSARTfflLHEIROS:

Com 11 gols: Volney(Colorado). Com 7 gols:Al.idim e Tião Abatia (Coritiba). Com 6 gols: Vi-leln (Paranaval), Leocá-dio e Anderson (Londri-na), Barga (Colorado) eEve-aldo (Atlético). Com5 gols: Néo (Operário) eSlóney (Coritiba). Com 4gols: Carmo (Paranaval),Edu (Pinheiros) e Liml-nha (Atlético). Com 3gols: Bira Lopes, Caio eSicupira (Atlético), Alex(Pinheiros), Silva e Tur-cáo (Umuarama), Taco eCláudio (Iguaçu),, João-zinho (Unlfio), Carlos Cosar (Londrina), e Nenê1(Colorado). Com 2 gols:Sérgio Galocha e Ladi-nho (Ailótico), Everaldo,Neto e Marinho (Colotis»do), Wilson e Helinho'(Operário), Ademar(União), Rola e Arnaldo(Iguaçu), Tutu, índio Darcl lüt.iuarama), Canhotoe Zó Miguel (Londrina),Marcos (Rio Branco). Kruger, Nelson Lopes e Ro-berto (Corltiba), Zé Rrj-b9rto, Ney e Odirley (Pi,nheiros) e Gula (Paranávai). Com .1 gol: Zé Mar-mita, Beto, Jairo, Betâo,Fernandes e CI â u d io(União), Març-il e Plein(Coritiba), DIvatMl e Nil(Paranaval), Lu.s Carlos,Dastor e Renato (Opera-rio), Dener (Colorado),Afonso e Laranja (Umuarama), D.Vceu, Tatu, Al-fredinho, Tuf.ra e Toqul-nho (Londrina), Duda eCafunnga (Iguaçu), LuisCarlos, Zéquinha e Ni.nl-nho (Pinheiros), Clide,Agostinho, Paulo BorgesChina (Rio Branco) ee Nilson Borges (Atlétl-co).

OS ARTILHEIROS NEGATP/OS:Aladim, do Coritiba para o LondrinaBeto, do União para o Opera' ioRenato, do União para o ColoradoJofre, do Paranaval para o ColoradoExpedito do Operário para o CoritibaCésar, do Paranaval para o União

AS ARRECADAÇÕES:A maior — Atlético x Coiitiba, no 1 o turno,

Cr*, 293.570,00A menor — Paranaval x Pinheiros, no 2.o turno

Cr$ 1.704,00 'A arrecadação do l.o Turno:

CrS 1.433.187,00Média por jugo:

Cr» 36.037,00

A CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO:(Para efeito de classificação para o Terceiro Turno)Times Pontos Ganhos Vitória (no Io turno)

CLASSIFICAÇÃO - Z.o TURNO

POli Juventus?.) Palmeiras, Santos e Guarani3) Portuguesa de Desportos, Noroeste, Botafo-go e Corintians4) São Bento. Comercial e América5) Ponte Preta e Saad

1.0 CURITIBA 282.0 COLORADO 263.o ATLÉTICO 234.o LONDRINA 195.0 PINHEIROS 196.0 IGUAÇU 157.o UNIÃO 148.o Operário 11O.o Umuarama 10

lO.o Rio Branco 10ll.o Paranaval 5

1311976654101

(6)(5)(4)(3)(3)(2)(2)(1)(1)(0)(D

OBS: Esta é a classificação que será observada pa-ra a escolha dos sete times que participarão do tercei-ro turno do Campeonato.

Se o segundo turno, se encerrasse agora, Corltiba,Colorado, Atlético, Londrina, Pinheiros, Iguaçu e Uniãoieriam os classificados.

O desem.-ate nas posições é feito da seguinte forma:primeiro, pelo maior número de pontos ganhos,segundo, pelo maior nume' o de vitoriai,terceiro, pelo melhor saldo da gols.e 4.o, pelo confronto direto entre os empatados

A PRÓXIMA RODADA:Domingo

ATLÉTICO X^LONDRINA ¦ . :OPERÁRIO.^ RIO'BRANCO,

. IGUAÇU ijfj PARANAVAl- 'umuaraMa^-Corítiba V .UNIÃO X COLORADO?

CAMPEONATOCARIOCA:

Em um jogo muitobem disputado, Flamengoe Vasco da Gama empa-taram, em um) gol. Rio-berto, marcou para o time cruzmaltino e Zico(o artilheiro do Compeqnato), empatou para oFia. >!b .sábado, o Américo venceu ao Bonsucesso, por tres a um; o Campo Grande perdeu parao Madurelra, por tres azero e o Botafogo ven-ceu ao Fluminense, porum a zero.

CLASSIFICAÇÃO— 2.o TURNO

PGl.o Flamengo 6

Vasco e3.o América 5

Botafogo 55to Fluminense 4

Madurelra 47.o Bonsucesso 1

Campo Grande ... 1CAMPEONATOMINEIRO:

A fase final do Cam-.peonato Mineiro come-çou domingo com o Atló

tico derrotando o Ubera-ba, por 3 a 2 em BeloHorizonte. Em Itablra, oCruzeiro ganheu do Va-lerlodoce, por 3 a 0. EmPoços de Caldas, a Cal-dense derrotou o Améri-ca, por 1 a 0. Em Mu-

riaé, o Nacional venceuo Vila Nova, por 2 a 0.

CLASSIFICAÇÃOPG

1) Atlético, Cruzeiro,Caldense e Nacional . 22) América, Valertodo-ce, Uberaba e Vila No-va o

CAMPEONATOGAÚCHO:

Internacional e Grêmiocontinuam firmes na liderança do segundo turnoapós tres jogos e tres vi-Lonas. Na Capital, o In-ter derrotou o Ipiranga,por 3 a 0, enquanto oGrêmio venceu o Atiéti-co, em Cerazinho, por1 a 0. Em Encantado., oEncantado ganhou do Espertivo, por 1 a 0. EmSanta Cruz, Santa Cruz0 a 0 Gaúcho. Em Ca-xias do Sul, Caxias 0 a0 Inter (SM).

CLASSIFICAÇÃO —2.0 TURRO:

PO,1) Internacional e Grêmio (j2) Atlético 43) Santa Cruz, Gaúchoe Inter (SM) 3i) Caxias e Encantado 251 Ipiranga 16) Esportivo 0

CAMPEONATOCATARINENSE:

A surpresa do campeonato catarinense foi aderrota do Aval, por 1a 0, diante do Palmeiras,em Blumenau, permitindoque o Flgueirense aumentarse a diferença na 11-derançe, com a go.eadaque deu no Próspera,por 4 a 0, em Florianopoli,3. Em Brusque, Marcilio Dias derrotou o Carlos Renaux, por 3 a 1,jogos pela chave A. NaB: Caxias 1 a 0 Chape-coenre, em Joinville; Ji*vontus 1 a 0 Guarani,em Rio do Sul; Internacional 3 a 1 América, emLages.

CLASSIFICAÇÃO:CHAVE A:

PG1) Figueirense 132) Avaí io3) Palmeira-., Próspe-ra e Carios Renaux .. 64) M-r-rcüio Dias 3

CHAVE Bi1) Caxias, América eInternacional 92) Chapecoense 73) Juventu.5 84l Guarani a

CAMPEONATOPERNAMBUCANO:

Com a vitória de 2 a 0sobre o Sport Clube doRecife, o Santa Cruamanteve .0 liderança doterceiro turno e uma Invencibiíidade de 20 par-tidas. Na preliminar, aFerroviário derrotou oAmérica, por 3 a 1.

CLASSIFICAÇÃO— 3.o TURNO:

PG1) Santa Cruz 42) Náutico e Ferrovia-rio 33) Sport Club do Re-cife e América 14) Central o

8MF\.a nova Rádio UniversoLigue-se.

•Jogo limpoCARUetlRO HITO

O ponlo fundamental do elástico seria oduelo do ataque colorado com ¦ defesa coritiba-na. Quem vencesse, teria maiores possibilidadesde ganhar o jogo. E foi o que aconteceu: o Co-lorado só chegou duas vezes à meta de Jairo —no primeiro minuto do Jogo quando Volney dos*perdiçou excelente oportunidade e logo depois,quando Jairo quase foi traido por uma saliênciado péssimo gramado do Alto da Glória —. O Co*ritiba soube dominar o ataque e o meno-de-cam-po adversário e criou algumas chances para mar-car, culminando com o gol aos trinta minutos,numa falha do lateral Brando.

Btifli

- ¦Mjjjí 1

- • ''!$ !•

tií 'ii-fi'

#

Vitória justa do Coritiba que sempre foi-mais time em campo, pratioando urr* futebolobjetivo e demonstrando muita personalidade nadisputa de bola. Depois de ter marcado o golque lhe deu a vitória, o Coritiba ainda perdeupelo menos duas ótimas oportunidades para am-pliar o placar. Foi uma vitória indiscutível

O Colorado começou muito nervoso, preo*cupado com o que poderia acontecer na partida,esquecendo-se de neutralizar as melhores (quonão são muitas) manobras do adversário. Inse-guro na defesa, com Bira mal o Flávio machu-cado logo no inicio da partida; perdendo a dispu-ta pela faixa central o sem força ofensiva, o ti-me colorado aceitou o ritmo do Coritiba1.

Dener cans«xi cedo e Nenê ficou sozinhoentre Negreiros, Hidalgo e Plein. O técnico Ge-raldino promoveu a entrada do lenfo e excessi-vãmente clássico laponan num momento em quesua equipe necessitava de velocidade e garrapara chegar ao empate. Na frente, uma decep-cão para a torcida colorada, que foi ao estádioem grande número. Nos últimos quinze minu-tos, nc. melhor estilo João Lima, Geraldino tro-cou os pontas e terminou o clássico com o Co-ritiba em cima do Colorado buscando o seu se-gundo gol, auando o normal seria o Coloradoem cima do Coritiba buscando o gol de empate.

O Coritiba ganhou o fogo porque t-am maisUme. Esta podenia ser uma definição rápida erasteira para explicar a vitória alvi-verde. Masnão. Vamos analisar o time do Coritiba, com seuserros e suas virtudes, num jogo de pouca téenl-ca mas do movimentação intensa. Em primeirolugar a defesa do Coritiba, ponto alto do timedesde que acompanhamos futebol nos tempos deFedato, Boquinha, Carazzai c outros. Raras vezeso Coritiba teve defesa vulnerável. É só lembrarde Nico, Modesto, Roderl-ey, Pescuma, Oberdan,e agora Hermes, Dl, Marcai, Nilo e o Cláudio, umreserva de luxo. Com uma zaga bem armada,disparada a melhor do campeonato, e com Jairoem boa forma, além de Hidalgo dando uma ex-celente cobertura, o Coritiba leva uma tremendavantagem em relação aos seus rivais mais dire-tos na luta pelo título. E domingo a zaga com-portou-se maravilhosamente, com Hidalgo de-monstrando no curso do jogo toda sua experien-cia e capacidade criativa Poupou-se visivelmen-te no primeiro tempo, quando o sol estava delascar, e deslanchou no segundo tempo, aprovei-tando a sombra das arquibancadas e o cansaçonatural dos adversários menos experientes, comoDener e Marinho, que se desgastaram demasia-damente no primeiro período do jogo. Hidalgojogou tanto, correu tanto, que houve até suspei-ta de doping por parte de um diretor do Colo-rado. Doping? Claro que não. Apenas um joga-dor de trinta anos que conhece as suas e as pos-sibilidades de todo «o time. No nosso modo deentender, Hidalgo foi o melhor jogador em cam-po.

Na frente o Coritiba teve uma série de pro-blemas.. Começou com problemas em razão daausência de Nelson Lopes, um jogador habilido-.so e extremamente ofensivo. N^reiros não fezuma grande partida, mas também não decepcio-nou. Aladim se machucou e o técnico Renganes-chi deve ter se arrependido de não contar comNelson Lopes pelo menos no banco de reservas.Plein estava jogando bem pelo meio, mas foideslocado para a ponta esquerda a fim de queKruger pudesse entrar pelo meio. Outro erro dotreinador. Finalmente, tirou Tião Abatia, um jo-gador que pelas suas características de entrão,brigador, oportunista é sempre útil. Sidney fezo gol, um gol fácil de fazer e salvou tudo, apa-gando na memória dc :orcedor os erros do téc-nico. Futebol é assim mesmo, o que vale são osnúmeros do placar, pelo menos para o torcedor.

Boa arbitragem de Braulio Zanoto. Ao con-trárlo dás outras vezes, demonstrou muita calma-» segur-iuça. Como conhece a matéria nio teve

| dúvidas e executar «com correção as leis do Jogo.

¦¦•;

\\\

w

\ I i;

j¦¦¦: íj

w

¦üii

Ii

IX

e

ws- ¦Ré*

Coritibá encontrouponta-direito: Marqui

Marquinhos, um .ponteiro-diroito, é a nova con após o jogo a Campinas, para rever seus famiNares. só jogará ,domingctrataçSo do CcVitiba, qucref

»a do

.arquinhos tem 23

em Umuarama, contra oinamento poderá ser mais in-

, contra o dica- geral e treinamento físico.,

Nelson Lopes viajou sábado pa

porte Clube.

tar a assinatura de contrato com o alvi-ver

' \As indicações sobre o jogador são das

favoráveis. .

, foiga

OMem. foi, dia de folga geral no Alto da Gló-ria. Armando Renganeschi viajou domingo, logo

¦•ços Jogadores estiveram ontem à tardei noGlória. Em seu gabinete, o gerente Hélitava dos problemas de ordem .inferna <pervisionava as. obras que pstão" sendo fei-

mais aos «Sócios Ouro», e tratava.da programaçãodesta semana. ..'¦•'¦' .¦

inamento físico. Amanhã técnico¦ez uma caminhada, é na quinta-feira

'iajarãó ná sexta-feira, às 13para Maringá, onde ficarão hospedados np

Hotel, até domingo, quando irão para Umu-

l semana. A principio parece que Rengà não vai alterar. .•'.•,.' a equipe, pois não há nenhum jogador contundido

A PROGRAMAÇÃO coni Sr*--'dade. Apenas escoriações próprias de um' "*, ,'

. jogo de futebol.' A\as,.corno o técnico não dá maisComo não há rodada infermédiária, o Coritibá. a escalação para ninguém, nada se pode afirmar.

tü -%L\¦ $ H •I' |& <'*£•* /' &." -4Hfl I

IBkjJ'' AmW- wk\w m\\ ¦'ME \r-a^H SSif {(*•$ l

í «sè»!' BB1'' ¦¦•'¦'it "¦- ¦'.¦.'¦"¦ B@*W«9? r:'

"¦'¦'¦-'.':¦¦¦'¦.. :..',.-.'lWfff BB i

Renganeschi está com sorte. Ganhou o clássico eagora ganhou um ponta direita.

Colorado: Apenasuma lição a mais

Ao Colorado só resta um mi-nimo de esperança e a certeza deque não é uma equipe suficiente-mente madura para competir emigualdade de condições com o Co-

.ritiba, numa disputa de título.Pouca gente foi ontem à Vila equase não se ouviu comentáriossobre o jogo. Num ambiente dedesolação, apenas os reservas,treinaram.

Nem tudo está perdido,nós ainda temos chances de ga-nhar esse tumo e tenho fé numavitória nossa lá em Bandeirantes.O problema é ficar dependendode uma vitória do Atlético sobreo Coritibá. Nós temos que acredi-tar nisso. Caso contrário nós va-mos pensar no terceiro turno.(Geraldino).

SEM EXPLICAÇÕES

Geraldino não quer tentarexplicar a derrota, acha desneces-sário falar sobre o assunto."Aconteceu, simplesmente". Paraele o fato de o Colorado não rea-gir após o gol foi tão lamentávelquanto a derrota.

Exatamente eu não sei oque aconteceu, a verdade é que aCoritibá estava muito bem e usoutoda a experiência contra a nos-sa equipe que não teve a capaci-

dade de reagir em tempo. E aque-ia história, o jogo está equilibra-do até o momento do gol, depoisdesequilibra. São lições como essaque faz crescer uma equipe. Eunão digo que houve excesso deconfiança, apenas não tivemosaquela tranqüilidade durante osnoventa minutos. Uma equipe nãopode se perder em campo depoisde sofrer um gol, senão todos osjogos acabariam em 0 a 0 ou em1 a 0.

O UNIÃO

Em princípio Geraldino nãofará nenhuma alteração para en-frentar o União, no próximo do-mingo. Durante a semana ele fa-rá dois coletivos, um amanhã,outro sexta-feira e o máximo quepoderá fazer será colocar Iapo-nam em lugar de Dener desde oinício do jogo.— Nos coletivos desta sema-na vou fazer uma experiência comRubinho na ponta direita, pas-sando Marinho para o meio oupara o lugar de Barga. Vamostentar uma série de formas paraooder ter opções no momentoexato. Mas, em princípio vamosapenas treinar e avaliar todos oserros que a equipe cometeu noclássico. E' assim que se aprende.

'*" ^â&SSmmT*1''^ ^wHSmX ¦B-^^Pi *<tf(*-™B(P* wH HS^A^ ,^Kft. ^B^._V^-^,A

ÉvàrÊ amm\ 3*r9w * mV QmSP^maVLfÀ\J^m\w\mW 'X*^BTflf B

Atlético: Esperança,fé e tranqüilidade

mmmmmWSkW fesColorado, ainda um time imaturo, mas cheio de esperanças.

O Atlé-tiba já é assunto..Poderá até ser realizadonovamente na Baixada, onde o torcida rubro- .

.negra costuma fazer festa. ..'

Atlé-tiba:Onde e quando?

¦ ' O Atlé-tiba já é o assunto. O maior clássicodo futebol paranaense está marcado para o dia3 de novembro próximo, um domingo, togo, apósos dias de Finados e de Todos ps Santos, doisferiados. Por causa destes feriados, o Coritibájá está pensando em transferir o jogo para a ter-ça-feira, informou ontem o gerente do, alvi-ver--de. Hélio Alves, enquanto a Federação Paranaen-se de Futebol," por intermédio do presidente Jo-sé Milani, pensa em manter o jogo para a noite

TRANSFERENCIA ,

Ainda faltam. quase duas semanas para arealização do clássico, e a movimentação nos clu-bes já começou. O Atlé-tiba, além de ser impor-,tante para a classificação do campeonato, é mui-to importante para Coritibá e-Atlético no'que dizrespeito.à arrecadação, à renda do jogo.

Pensando nisso, e por causa dos feriados(dias santificados), o Coritibá pensa em mudar o.clássico para a terça-feira, dia 5 de novembro^à noite..

A Federação, informou o seu presidente,pretende apenas marcar o jogo para as 20 horasdo mesmo domingo, argumentando que quemsair de Curitiba, por causa dos feriados,. voltaráno domingo à tarde. >

O Atlético, que tem o' mando de jogo (podeser até que resolva .jogar na Baixada), "não se

manifestou ainda, oficialmente. '

A vitória do Coriti-ba, uma semana toda detrabalho pela frente e apossibilidade de ter to-dos os jogadores emcondições de jogar, dãoao treinador ValdemarCarabina a tranquilida-de suficiente para apro-veitar o mínimo de es-peranças que o Atléti-co tem para conquistareste segundo turno.

Até a próxima sex-ta-feira estaremos comtodos em condições dejogar. De jogar talveznão seja o caso, poismuitos deles estão sema forma técnica sufi-ciente. Mas o Departa-mento Médico, esta se-mana, entrega todos.(Médico Paulo Atalla). ,

Jogadores comoCaio, Sicupira, Juci eAlme i d a intensificamnessa semana os treina-mentos físicos. Até o fi-nal da semana eles te-rão condições de parti-cipar de coletivos. (Vi-dal Perez, preparadorfísico).

NOVA FASE

Para Carabina esse éo anúncio de uma novafase dentro do Atlético,segundo comentava de-pois do jogo de sábado,quando embarcou paraSão Paulo, de onde re-tornará hoje.

Nós temos queagarrar as últimas chan-ces que nos restam. Porisso ainda peuso nessesegundo tumo. Se nãoder, pelo menos vamospensar em termos demontar uma boa equi-pe para o último turno.Preparar uma boa equi-pe que eu digo, é po-der contar pelo menos

'^P&jit •.' *¦:.j' s'

üüfc ¦* ' '.

jmmmW*' M

mj^ú^mmM

Sérgio Galocha está contundido, mas deverájogar no domingo, contra o Londrina.

com a maioria dos jo-gadores. Nenhumaequipe é boa quandotem quatro ou cinco jo-gadores titulares emcontusão permanente.

EVERALDOEveraldo que sentiu

uma pancada no torno-zelo sábado, no jogocom o Iguaçu, ontemfez tratamento com omassagista Galieri e dizque hoje já terá condi-Ções de participar dotreinamento individualque Carabina vai co-mandar. Carlos Ernestotambém compareceu àBaixada e chega a sur-preender o Departa-mento Médico pela sua

recuperação. Ele trei-nou normalmente, em-bora com algum cuida-do para não forçar ojoelho operado há me-nos de um mes.

Caio e Sicupira con-tinuam em tratamentoclínico de uma "doençasistêmica", que o mé-dico Paulo Atalla diznão ter ordens para re-velar. Enquanto isso Bi-ra Lopes ainda não re-cebeu um diagnósticodetalhado do que lhecausa dor na região pu-biana. Embora o joga-dor não sinta-a comtanta intensidade conti-nua em tratamento in-tensivo e, em repousototal.

LoteriaEsportiva

Resultados dos jogos do teste 306:

Jogo 1 — Vasoo 1 x Flamengo 1; Jogo a — Fluml-nense 0 x Botafogo 1; Jogo 3 — Bonsucesso 1 x Amé-rica 3; Jugo 4 — Campo Grande 0 x Madureira 3; Jo-go 5 —• Colorado 0 x Corltlba 1; Jogo 6 — Paranaval 0 xUnião Bandeirante 2; Jogo 7 — Vitória 1 x Rio Bran-co 2; Jogo 8 — Figueirense 4 x Próspera 0; Jogo 9 —Atlético 0 x Vila Nova 0; Jogo 10 — Bahia 2 x Vltó-ria 2; Jogo 11 — Itabuana 2 x Jequié 0; Jogo 12 — Por-tuguesa Santlsta 0 x XV de Novembro 1; Jogo 13 —Portuguesa de Desportos 1 x Palmeiras 1.

ACEBTADOBEB

O teste 206 da Loteria Esportiva apresentou 1.091acertodores, cabendo a cada um a Importância de Cr$14.665,40, do total líquido de Cr$ 15.999,951,40.

Em sua última apuração, o teste 206 apontou SfioPaulo com 358, Guanabara com 139, Rio Grande do Sulcom 87, Santa Catarina com 9, Sergipe, com 4, Estado ¦do Rio com 75, Golas com 28, Mato Grosso com 21, RioGrande do Norte cora 7 e Paraná com 53.

Hi|*a|!>i}'.'.., 'i

Comitê Olímpico dádefinição u amador ..¦"" ¦.....-_....¦.

|

VIENA. (UPI — DP) — O Comitê Olímpico Internacional (COI), aprovou ontem uma nova definição do con-celto de atleta amador, e seu presidente.Lord Killanin. advertiu que os paísesque pretenderem explorar os Jogos Olimpicos com fins políticos, serão elimina*dos do torneio.

A nova regra que define as cate-gorias amador e profissional se diferenciam da antiga, sob dois aspectos.

Primeiramente, um atleta será pagocom o equivalente ao seu salário nor-mal enquanto estiver afastado do tra-balho e, segundo, não se im-põe Umi-tes a Suração do seu treinamento.

No entanto, a nova regra anrovadapor unanimidade pelct 65 membros docomitê, foi ofuscada r«lo forte ataque,de Killanin a países que utilizam o es-norte com fins políticos.«Oom freqüência, os atletas são nãoapenas vitimas da exploração comtr-ciai e de tentações, como também demanobras políticas», disse Killanin emseu discurso de abertura do encontro.

«Nos 24 anos em que participei doMovimento Olímpico, pudç acompanhar

essa rápida deterioração. Não é possí-vel proteger o esporte dá exploração politica», disse.A sugestão de Killanin de que os

países que entram em qualquer campe-tlção Internacional e depois se retiram¦"leia por motivos políticos, dovem sereliminados dos jogos, recebeu o prontoapoio de várias Federações EsportivasInternacionais.

O exemplo mais recente de inciden-tes políticos ocorreu nos Jogos Aslátl*eds de Teerã, nos quais a China, o Pa-quistão e vários outros países não per*mitlram que seus atletas competissemcom os israelenses. Killanin declarouque os que se inscrevem nos Jogos Olimpicos e depois se retiram deles por motlvos políticos, «arrlscam-se a ser eliminados ,dos Jogos Olímpicos».

A regra estabelece:*A fim de participai dos Jogos Olim

picos, o atleta deve:— Não ter. recebido nenhuma es-Pécle de rpcompsnsa econômica nemoutra espécie de beneficio material doseu esporte, exceto nas estabelecidas peia regra.

r fi- ¦'•! - ¦ ir

-tóíif/Ptí-iíu'Ju3n•*'• S*"»j«/ií(í. m^a\: , ItcwM Pmiitnl lipAMst ¦jj/MM PMta a

•"-•* v )e-n de BraumoM tmi VilUnin H H\» fenute* L0

&a foto, o maior SÍMo M-L?iií-* Ça„° de atleta amador. A esquerda,no Comitê. Seiíem-srem S8"3 Pad0ha' "P^ntante do Brasil,manha Ocidental Prráca SiS8 *-Prese«tantes da Espanha, Ale-presentante da Holanda* Rús?iT,den^ do CQI' ^ KiUanin' °JT

"' KttS3Ía> JaPao e Tunísia. (RadSoíoto «H>'

ministériofará reunião

* ngo incidência do Im

JL Sobr0 a Circulação5f Mercadorias nas des-

Im de financiamento

ffvendas a prazo feitasdJÍ

«cursos próprios dos

^belecimentos comer-

ílf P°l(,iòa de l8en;í como fator tocador»!

£ indústrias e a consti-

ÍTirSo de uma comissão

fe i_Th^nS| Integrado de Informa-"L

Ec0n6mico-Fiscals -

^Tgo os principais temasS reunião do ministro da

Fazenda, Mário Henrique

Simonsen, com os secre-

, rios da Fazenda de to-L os Estados, marcada

0 final deste mes.*A reuniSo será realiza-

d8 em Brasília, em data

,er marcada a partir do

dia 24, data limite- esta-

belecida para que todos

0j Estados entreguem ao

Ministério da Fazenda as

suas proposições para a

pauta a ser estabelecida.

ENTROSAMENTO

Segundo o Ministérioda Fazenda, a realizaçío

periódica destas reuniõesimpõe-se pelo próprio sisterna federativo do Brasil,tendo em vista a necessl-dade de se buscar um perfeito entrosamento entreas diversas esferas admf-*nistrativas.

Assim, o exercício depolíticas fiscais indiu-dua-lizadas tenderia a gerarparalelismos inadequadosou antagonismos entre osEstados e com o próprioGoverno Federal, daí arealização destas reuniõesque objetivam debater edelinear as bases comunsda política econômica ofiscal do Governo.

'^'7:77''^77:77 ¦ : •• '¦''¦¦¦' "'77$.

Motel emViJa Velha

Os últimos detalhes pats a construção de umAtolei no Parque Estadualde Vila Velha foram acertados ontem em reuniSona Paranatur. Em' local |iaprovado pelo ConselhoParanaense de Turismo, oMotel completará o qua-dro de recepção daquelelocal turístico, possibilitando ao turista uma perma-nência mais demorada.

Na reuniSo de ontem,o presidente da Paraná-tor, Gilberto de Abreu Pi-res, ouviu do ptefeito dePonta Grossa, Luiz Gonza-9« Pinto e dos diretoresw Vila Velha Palace Ho-»'- os planos par* o ini-«o da construçSo do Mo-w. Esta empresa ganhou«concorrência para a cons™çSo do Motel em 1971,fevendo iniciar suas obras"Bo que 8efa feita a alte-«W do profeto, em fun*L JmudanÇa do local"entro do Parque.

Começa a colheita do trigoe íalfa de armazém preocupa

Foi Iniciada esta «emana « ,.ís, i , .

nrostodna nnin r-rmw « Wíormacfleg foram

Igualmente, Sm. colKdé^fl"t^£_?

A previsão de 700 mil toneladas para 0 p.™.

SS-£Kv"ffB-Q coU -W2SS.T2

melro co locado em 72 fi™,, 77 u^os,-,¦ oe P«1-««Uma coloca**) ° ,mo p*mdo M

FALTAM ARMAZÉNSAo contrário da safra anterior que nio atingiu

a previsão esperada este ano a boa produtividadeestá causando problemas de armazenamento, poisu capacidade das cooperativas e mesmo da rede óflciai, não está sendo suficiente, Para superar ó pro-blema, as cooperativas estão locando armazena deoutras entidades, como é o caso das cooperativasde -Maringá e Campo Mourão.

A capacldado estática de todas as cooperativasdo Estado (cerca de 60) soma 443,740 toneladasem armazéns convencionais (ó possível estocarapenas ensacados) e 035.570 toneladas em arma-zéna granelelros. Da rede oficial, o IBC tem •maior capacidade: 1.811.880 toneladas. Embora oInstituto Brasileiro do Café tenha demonstrado in-tares-o em estocar trigo, o ctíUN alega que éuma tarefa difícil, jrl que seus armazeni são con-venclonola • nio possuem secador a balança, ma-quinadas Indispensáveis.

Da rede oficial, há, ainda a Clbrazém, comcapacidade estática de 66.361 toneladas, a Agep(Rede Federal de Armazéns Ferroviários 8.A.),com 138.600 toneladas e a Copnsa com 88200 to-neladus. Embora aparentemente, os armazena te-nham capacidade maior que a da safre., o con-trole não é possível, explicam técnicos do CTRIN:há multa rotatividade e nunca se sabe quantoestá disponível ao trigo. O controle é feito anual-mente e sempre há outra cultura ocupando oa ar-mazéns. As cooperativas, além da ocuparem por

vezes, dependênélas da rede oficial, também costu-mam locar dependências do cereallstas, para oque, n&o há controle nenhum.

SEM PREJUÍZO

Embora a seca a chuvas que vieram apóa, te-nham sido apontadas como possíveis responsáveispela baixa qualidade dos trlgais — como também, ogranizo e as geadas — nfio está havendo prejui-zo, dizem os técnicos do ctrin. B preciso lem-brar, dizem ainda, que o trigo é cultura de climaárido, basta lembrar o Egito. Chuvas no períodode colheita, seriam realmente desastrosa».

A maior parte do trigo entregue pelas coopera-ti vas ao Banco do Brasil (adquirido através doCTRIN) está apresentando o peso hectolitricô mi-nlmo, para atingir o preço base de Crf 84,00 porsaca de 60 quilos — 78 PH. A maior parte dos produtores — cerca de 85% da produção nacional,senindo a Organização das Cooperativas do Pa-raná — está associada em Cooperativas. Os par-tlculares que restam, estocam seu produto emmaioria, na rede de armazéns oficiais.

Enquanto o Paraná obteve da Sunab uma co-ta de moagem de 1S8.650 toneladas, o Rio Qrnndedo Sul obteve uma de 480.094 toneladas e SantaCatarina, 179.000 toneladas. A maior parte da pro-duç&o a ser consumida aqui será molda emmoagelros paulistas. Aquele Estado < obteve umacota de 1.455.341 toneladas.

O governador Emílio Gomes inaugurou o Centro de Integração CbmunMrin do Me-nor do Paraná.

Governador inauguraCentro de Integração

Ontem, em solenldado realiza-da oj 15 hora-, foi inauguradopelo governador do Estado, EmlIlo Gomei e a primeira dama,dona Diva Gomei, o Centro derIntegra-So Comunitária do Me-nor do Paraná. Apói o daicarramento da placa comemorativautou da palavra o tecretárlo doTrabalho, Rubon Valduga, queaflmou ler o Centro de Intogra-ção Comunitária "Diva PereiraGomei" uma amostra da varda*delra preocupa-õo do governodo Eitado em loluclonar o pro-blema do menor paranaense.Ressaltou ainda o secretário "adedlca-io sóbria e constante daprimeira dama do Estado paracom ai obrai iocIiIi" c finall-zou dizendo qua

"a caia qualeva o teu nome 6 um parcotributo da reconhecimento delodoi nái".

O Centro Comunitário "DivaPereira Gomei" vai funcionarno antigo Instituto Paullnum,lede que recebeu, ontem, emsua Inauguração lacretárloi deEstado, diretores de órgãos, pro.fesiorei e funcionários do Inata-tuto de Aiilsttncia ao Menor, •

leu diretor Newton SérgioGreln. Após a solenidade oi-onvidadoi visitaram ai Instale*-õet do Centro, que em tue primelr» etapa de funcionamento/ei abrigar a corporação dosGuardai Mirim.

O CENTROO Centro de Intcr-ra-üo Comu

nlfirlo "Diva Pereira Gomea", 6destinado a dar atendimento amais de 500 menorei e vai fun*cioner como Instituição de cará"ler preventivo á marginalizadoiodai do menor'. Seu atendi-mento vai abranger oi bairrosdo Ahu de Baixo, Estrlbo Ahu,Barreirlnha, Vila Santa Eflgânla,Cechoelra, Boa Vlita e adjacen*tei. Obedecendo um Plano deAção traçado pelo Instituto deAsslitíncle eo Menor, o fundo-namento do Centro vai «compa-nlmr oi menores em vias demorginallzação principalmenten.o que toca o educação, leúde,profissionalização e laier.

O Plano do Prevenção á MerSinalização que aerá adotadocom oi menores matriculadosna Guarde M'rim lera deienvol-

vido pelo I.A.M., Prefelture

Municipal, Cf/boi de Serviço •SENAC. A faixe atárle atingidaé de 12 e 16 anos e alam docurriculum normal desenvolvidona» escolas em que estudam osoi alunos, receberão conheci-,mentoi extracurrldularei atra-vái de Cursos que lerão realiza,dot no Centro.

PIANO DE AÇÃOOi menorei matriculados no

Centro de Integração Comunitária Diva Gomei serio acompa*nhadot atrevei de um Plano daAção que prevê: formação •aperfeiçoamento de Guardai Mi-rlni; crioção de um Centro daTreinamento pare servidores avoluntários que atuem na áreado menor n utilização dos recuríoi exlitentes ne comunidadepoporclortando formação profis-llonal a menorei de felxa etáriade 16 o 18 anos. O Plano daAção levará em consideração anecessidade da Integração domenor cerenclado peta teguran*ça gerada através de capaclda-de para o trabalho, possibilitan-do a sua permaníncla junto áfamília e concorrendo pare asua manutenção.

Aramas CaXUmba C rubéoías«ni franquia UUmentum OCOrrênCÍOS

*J«» resolver de ve»•**tam. do. aero-frf-Pua~UmeqUeaa P-^X-SSo.

m ri. a_BmPK»» Brssilei«•gr ECT) estuda -rço

S ^«qulainento, porS0as' ,sert-« íeíto emES-aut^ PrÓPrla ^MoerjV40- ** Cb» da*w - 60 ma aero-

a«fch.n ? emPra-*M quo«àtaS nsorir -ogotlpoffj^^ensagens publlcitá..

^"^vw, tempo.^o T • outro P">We^Prame *-*-preaas nu»Ua^S? • taprjmem w1,ucltarinom,ensa*en* P«-t»»Sl(^}eUart(!o-8aÍCT ].!!!? w-roínal), a-o. ,2o" -«-a venda

""'""por petso».

Em Curitiba um novo surto es ti;alarmando a população. Desta vez é acaxumba que está atacando, não só cri-ancas mas grande número de adultos,que tem acorrido aos médicos nas últl-más semanas.

Na Secretaria de Saúde Pública, aexplicação é de que o sensível aumentono número de casos é normal neste fl*nal de Inverno, a exemplo de ocorrên-cias em anos anteriores.

NAS ESCOLA8Principalmente nas escolas são vis-

tos maior numero ,de casos, pois trata-se de uma doença multo contagiosa, quepropaga-se geralmente entre as crian-Ços. i

Nestas últimas semanas, entretanto,muitos casos são diagnosticados em adultos, qüe possivelmente foram contaml-nados nela3 crianças. Em inúmeras cs-colas; há notificações de três ou q«ia-tro cnáhças ,oom caxumba em cada aeaula.

N&o extite entretanto, preocupaçãonor parte da Saúde Pública ou mesmopor parte d03 pais, que até preferem queas crianças contraiam a doença duranteo período de Infância. 3e-*n consequen.cias graves a nao ser eim meninos quan-do não tratada, a caxumba pode tra*zer compUc&tfSes. Provoca apenas fe-bre. inapeténcla e inflamação nas glandulns parótidas, s

Também não há uma notificação

exata do número de casos, sabendo-seapenas.que ha ligeiro_s-urto na cidade.Maiores providencias, entretanto, serãotomadas se houver nebicessldade. Issodepende ainda, do relatório mensal aser enviado pelos Distritos Sanitários.Do acordo com as notificações, a Saú-de Pública poderá então tomar medidasmais efetivas a respeito, sem que entre-tanto, possam surtir maiores efeitos.

Cada pessoa somente tem caxumbauma ven na vida. Apesar de ser consl*derada uma crença popular, os medi-cos afirmam que o próprio virus Já Possut poder imunlzante. Dessa forma, amaioria dos pais preferem que seus fl-lhos tenham caxumba durante a inían-cia, prevenindo o mal mais tarde, quandodi poderão então surtir complicaçõesfislolóRicas para os adultos.

RUBBQLAOutra preocupação atual da classemédica é a rubéoía, que igualmentevem se verificando grande, número cieocorrências. Também considerada um»doença típica infantil, a grande preo-cupação dos medicai é quando uma gestante contrai a doença podendo trazer

grande problemas, principalmente parao feto.Pouco notificada nn Saúde Pública,aatiele órgão reconheço ç. aumento nt»número de casos, explicando ser prov*rilente, primeiramente do final de lnver-no, quando é bastante freqüente.

Setetenfos mil_¦ •'¦'¦' .""7-';•

às calamidadesEncarregada de distribuir os recursos liberados pe-

lo governo federal para recuperar as obras públicasdanificadas por calamidades ocorridas em vários muni-cipios do Estado, durante o ano de 1972, a Coordena-doria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) entregou, naúltima semana, cerca de 700 mil cruzeiros a 20 munici-pios atingidos naquele período. Restam ainda cerca de1 milhão e 250 mil cruzeiros a serem entregues a 49 mu-nicipios, incluídos nesta segunda liberação e que foide 1 milhão e 950 mil cruzeiros. O coordenador da CE-DEC, general Mario Portes, acredita que dentro demais uma semana todos os municípios beneficiados jádeverão ter recebido as suas parcelas.

Como da vez anterior, os recursos foram liberadosatravés da Secretaria de Planejamento da Presidênciada República, e se destinam exclusivamente à recupe-ração de obras públicas prejudicadas como excesso dechuvas e, consequentemente, das enchentes, além daoutros fenômenos verificados durante o ano de 1972. Aliberação dessa segunda parcela somente foi possívelffaÇ?.L%-V>Hk-I^PÇ.^^ dus danos realiza-dos pela CEDEC e outros órgãos do Estado, a fimde registrar a proporção dos prejuízos e os municí-pios realmente prejudicados.

RELAÇÃO

A relação dos municípios beneficiados e já deposse da segunda parcela e a seguinte: Guaraci, Pa-raiso do Norte, Guaporema, Peabim, Mamboré, SantaIsabel do Ivaí, Nova Londrina, Medianeira, Astorga,Barracão, Cafeara, Itabuna do Sul, Cidade Gaúcha,Amaporã, Tamboara, São Jorge do Ivaí, Icaraima, SãoCarlos do Ivaí e Laranjeiras do Sul.

...Sem gasolina esem caminhões

Baixo movimento de caminhões foi registrado on-tem no porto de Paranaguá, como já estava previsto, emfunção do corte de fornecimento de gasolina para o Nor-te do Estado, através do porto. A medida partiu doConselho Nacional do Peróleo e deverá baixar o custoda gasolina na Região Norte, já que baixou o preço dofrete.

- Por outro lado, o temor maior é que durante o pe-ríodo de safra agrícola, a indústria automobilística nãotenha condições de atender à demanda. No ano pas-sado, durante a safra de soja, os problemas foram imen-sos, espe rondo-se para a próxima uma situação aindapior. Apesar dos preços baixos, o soja ainda é o pro-duto que mais lucros dá ao agricultor. Os caminhõesvindos do Norte, para buscar gasolina no porto, che-gavam carregados com produtos agrícolas, o que lhesdava certa vantagem financeira.

BADCAOFRETE

A compensação de poder realizar dois serviçosera o frete mais baixo que os motoristas de caminhõespodiam cobrar, principalmente das cooperativas. Segun-do a Ocepar - Organização das Cooperativas do Pa-raná — ainda não é possível prever as conseqüênciaspara o escoamento de safras agrícolas, o que somenteserá percebido no "pique". Técnicos da organizaçãoconfessaram que não tinham conhecimento da medidamas que em breve, as cooperativas deverão esclarecero fato, se de alguma forma ele estiver influindo.

Até a semana passada, o movimento de caminhõesno porto de Paranaguá mantinha-se numa média de150. Cada caminhão que ia em busca de gasolina trans-portava até 200 sacas de produtos agrícolas. De acordocom a Petrobrás, a medida foi tomada para desoneraros fretes. O Norte do Estado será abastecido pelarefinaria de Paulínia, de São Paulo, ficando a cargodas companhias instaladas no porto, o abastecimento doSul do Estado.

Vacinados 17mil no Oeste

Mais de 17 mil pessoasforam vacinadas contrameningite neste final deseanana em Salto Osórioe Foz do Chopim. A co-ordenação técnica da campunha informa que somente hoje poderá ser dadoum resultado oficial, apóso levantamento que estasendo realizado por técnicos da Saúde Pública.

O coordenador DéclríPacheco afirmou que cacampanha foi um êxito total, não havendo necessldade de ser feita propa-ganda ou alerta para oPovo que compareceu emmassa para receber a suadose de vacina tipo C>.

REUNIÃO

Na noite de ontem foilevada a efeito uma reu*nião entre o ¦ secretárioIvan Beira Fontoura e demais técnicos da Saúde

Pública para debater as-suntos ligados o próximacampanha de vacinaçãoque será realizada emCuritiba nos dias nove edez de novembro.

Na reunião foram determinados os locais ondese Instalarão os 50 pos-tos de vacinação os quaisserão distribuídos em lo-cais estratégicos de modoã facilitar o atendimentoâ população que n&o preclsara dirigir-se somenteaos postos centrais.

Outros detalhes técni.cps também foram discutidos. Todos os resultadosserão divulgados pelo próprio secretario de saúde',tão logo sejam estabelecidas n.-s normas para a vacinação. A população se-rá instruída para

"faclll-tar o trabalho daquele órgão público.

Já que você escolheuo melhor automóvel.

escolha também a melhormaneira de comprá-lo.

H^Hk: ,13aOTMM-*t..'' • !!_____!7-i -i_P :JFmKgMHBi ^Hf< --?

HHÍ-^^^^^^fckliSãsSSHfiSi J'^3t ' %**-Ajfr fcivííS--:¦ ¦ '¦*«*'i___\ sB_k

-v

¦ ,. \

Ford Corcel.zero quilômetro,em 50 meses,sem juros.Consórcio Nacional

WncôraUma razão a mais pra preferir Ford.Rua XV. i.177/ Fone: 22-061! /Curitiba

Até 3118/74, 66.839pessoasreceberam o melhor automóvelnas condições acima.

;!>

. i

;Í!. I

¦«.tissl

!¦'••

Ü!

t '

:;í;

77Mil

-7-'-\ " '¦ -: 7

2 — Dando o Serviço

|

;i »¦

Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - 2.° Carja

Mudanças

mmWMÊ

mammz*lar Fona 23-8322

MUDANÇAS

EQUIPE ESPECIALIZADACARROS FECHADOS PLANTÃO PERMANENTE

DOMINGOS E FERIADOSCAPITAI., INTERIOR E OUTROS ESTA00S.

rua dr. Pedrosa 342

Multasdo Detran

TRANSPORTADORA CORTÊS LTDA.ISPICIAUZAOA EM MUDANÇAS

•tua Anna ftanli, 170 — fona, 22-3797

ANUNCIEDISQUE

24-0011

.'

AssistênciaPOSTOS MÉDICOS DO INPS — Horário das 7

às 19b.— Rua Comendador Araújo, 252 — Doenças de

pele, ouvidos, nariz, garganta e ossos. Cirurgia gerale plástica restauradora.

— Av. Republica Argentina, 2627 — Doenças desenhoras, ouvidos, nariz e garganta. Clinica Infantil eclinica médica. Pequenas cirurgias. Dentistas. Clrurgla geral e ortopedia.

— Rua Marechal Floriano, 250 — Doenças docoração, estômago, nervos e rins. Doenças de senho-ras, reuinatismos e psiquiatria. Clinica médica, RX,doenças anus-retals e dentistas.

—• Rua Cândido topes;.220 ~ Clinica -foííintircompleta. Dentista infantil e laboratório,de exames":

— Rua México 26 — Clinica Infantil, olinicamédica, cirurgia geral, pronto atendimento c dentista.

— Rua Marechal Floriano, 250, térreo — Aten-dlmento a parturiente*.

— Rua Marechal Floriano, 3961 — Doenças desenhoras, clinica infantil, dentista; clinica .médicacurativos e pronto atendimento.

— Rua Vise. de Guarapuava, 2738 — clinica dedoenças do pulmão — pronto atendimento.

— Hospital Gorai do INPS — Rua do Rosário144 — Intcrnamentos encaminhados pelos postos deatendimento c Posto de Guia de Internação Hospitalar.

10 — EMERGÊNCIAS — Emergências noturnas enos sábados e domingos serão atendidas nos Hospitaiscredenciados.

SERVIÇO MÉDICO DO D?E — rua Inácio Lus-tosa, 900.

SERVIÇO DE CADASTRO 1VDÍDICO — 3.o andar.Marcação de consultas das 7 às 17h.

SERVIÇO DE LABORATÓRIO — 3.0 andar. Co-leta de material das 7 as 9h. Entrega de resultadosdas 10 às 18h. •.--; • ...

GUIAS DE INTERNAMENTO — 3.0 andar. Da»7 às 12h e das 13h às 18h. '.-.'.':¦¦ .."--. -

INSPEÇÃO E BIOMETRIA — 3.0 andar. Iníor-mações das 7h às 18h e Inspeção das 13 às 16h

SERVIÇO DE RAIO X — l.o andar. Entrega deexames das 7 às I8h e das 8 às lOh e das 13h às 15hé horário reservado para os exames.

FARMÁCIA — l.o andar. Atendimento publicodas 7h às 19h.ELETROCARDIOGRAMAS — 2.0 andar. Das 8

às 16h.PLANTÃO e SERVIÇO DE ATE^TOIMENTO DO-

MTCTLTAR — tr-lrfone: 34-7B70.

Veículos multados no mesde |ulho/74

AH 6936 7006 7010 70447014 7096 7167 q1767199 7214 7227 72337281 7284 7285 72857292 7292 7298 73307330 7330 7330 73307330 7356 7375 73947433 7468 7474 74817481 7487 7505 76407596 7610 7707 77157729 7730 7734 77347747 7757 7800 76777943 8006 8042 60448067 8084 8084 80898176 8190 8190 81908205 6224 6240 82408238 8212 8252 82878287 8310 8310 83248386 8390 8390 84118432 8493 8511 85448547 8551 8567 85718752 8543 8591 86306668 8690 8696 87408746 8774 8774 87883744 8817 8820 88308848 8867 8879 89018980 8992 8999 90149014 9039 9047 90479059 9062 9078 90999141 9160 9246 92549261 9277 9290 93099399 9400 9409 94349440 9455 9474 94829514 9514 9534 95519568 9578 9583 96089615 9618 9618 96239625 9644 9648 96489686 9701 9719 97199729 9738 9751 97909853 9865 9865 98659889 9955 Al 0025 00320063 0119 .011» .01390202 0202 0202 0265-;0295 0303: 0306 03060306 0310 0330 035'80412 0447 0462 04900518 .0552 0554 05810825 0652 0662 06650671 0679 0702 07670780 0789 0851 0867

Decorações

ImÊm

nZULEJOSLISOS E DECORADOS

PRONTA ENTREGA

DECOR-lIFER. Sen. Xavier da Silva/144FONFS: 23-0425 e 24-9113

L-H-flr*!» rw PAI-P.l. DE PARliDH

' NAuiONAl. [-. IM CORTADOl-INTURAS IM RESIDÊNCIAS

clecof-pelAV. SILVA JARDIM, 809 â-mâf_r\

A-^ífc j fc-c,. WESIPHAIEN /£0~&*jRjQ

SI CORUNASamelson

decorações ltda.23.9930

Rua JACÀREZINHO 1494 mercês

^

^ SALVADORIND. COM. DE LUMINOSOS 'SALVADOR' LTDA

DECORAÇÕES EM ACRÍLICO PLACAS LUMINOSAS

BOX PARA BANHEIROS LUMINÁRIASASSISTÊNCIA TÉCNICA

Av. Tupy, 196 (Trevo) - Fone 23-1374 PATO BRANCO - PARANÁ

Papéis de Paredej* NACIONAIS

E IMPORTADOS

24-8370Ul, a E.»oM'°i 14 DE MAIO 540

0910 0927 0927 09340934 099ff 1007 10201022 1031 1035 10391039 1060 1073 10981094 1098 1156 11571169 1182 1211 12721293 1320 13441372 1372 1383

13571388

Í394 1419 1424 14481511 1511 1511 15231647 1561 1561 16161837 1637 1663 16761676 1676 1676 16841508 1732 1739 17471759 1759 1759 17591759 .1761 .1796 18391843 1846 1849 18581856 1860 1887 18971906 1921 1921 19271946 1969 2041 20412047 2048 2174 21782179 2183 2199 22012203 2224 2225 22302253 2279 2412 24172479 2520 2527 25452575 2589 2318 23672610 2638 2638 26432648 2654 2686 26992731 2788 2799 28U8.

Mb¦PORCELANAS .-FINOS CRISTAIS-LOUCAS E VIDROS- ¦- '-ARTIGOS PARA PRESENTESNOS MENORES PREÇOS

lamòOm «osSABAOOS OOMIfiGOS FEHIAOOSloja- C Largo - km 35

•• -Pinheirinho - km 7Campina Grand* - km 21

Hotéis

GUAIRAPALACEHOTEL

- 24-9911SALOE3 PI CONVENÇÕESBANQUETES E REUNIÕES ;.

Suites n Aptos, de LuxoTodos os Aptos, c/ Banho

Telefone r MúsicaAr CondicionadoTv e Geladeira

Garagem e RestaurantePraça Rol Barbosa, 537

t m ou.ro verde hotelSALÕES Pi CONVENÇÕES .'

. . BANQUETES E RIUN1QESAr Conde Io nado Music»Ciit-slaçâo • RestaurantoDiean Dar TV no apio.Suiiei de Lu*u Gelads-r*.CSn.1 Garagem'

CASAI C'| 11B.00SOLTEIRO Cl M.OO

Pont> 24-1633

ACCITA CARTÕES

Rua Or Mgriel. 419 >

Nos TribunaisJulgamentos da Pri-

melra Câmara Civel,realizados no dia 8-10-74.

Ação Resclsórln n.o19-73, de Londrina.

Autor — João Fran-clsteo Gonvalvets VI-cente.

Réus —¦ Yoshlakl Ka-ba. Athaslos MatheosPlrinis, Hélio Tardialio s/mulherea-

JULGADA IMFROUKU1 SNXK A AÇAU.UNANIMEAgravo de Petição

n.o 28-74. de Bocaiúvpdo Sul. — AgravanteJoão Germano ipobíl-nho. — Agravados —João Ferreira de Souzae Antônio TeixeiraGuimarães

PROVIDO MAIORIA

Agravo de Instru-mento n.o 85-74, deParanaguá. — Agravar,te — Azlz Abdalla Domíngois. — AJgravado

Antônio Carlos MoratoBaddinl.

NAO PKOVIDO.UNANIME.

Apelação Cível n.o408-74. de Curitiba- —Apelantes — Nanei Xavier G-eronasso e AnaTirone Geronasso —-Apelada '— Ana Mali-nouslci.

t-KÜ VIDO. UNANl-ME.

Apelação Civel n.o880-73; cie , Curitiba.— Apelante — José Cechelero. — Apelada —Sophia Haclr.er Soaresda Silva.

NAO PROVIDA. UNANIME

Apelação Civel n.o825-73, de Carltiba. —Apelantes — Juiz deDto. Ex-Of. e o Es-tado do Paraná. —Apelado — João MariaM.-iin.

PROVIDA EM«•AR'1'E. UNANIMiS.Agravo de Instru-

mento n.o 71-74. deCarltiba. — Agravan-te — Instituto de Res-segures do Brasil. —Agravados — Albino Zlni a outros.

NAO CONHECIDO.UNANIMEÀpoJacao Civel n.e

517-74 de Ivalporã. —Apelantes — Ulisses Tavares da Silvo e s/mulher — ApdosJosé Ferreira da Silvae s/mulher.

NAO i*KOVIÒÜ-'.. .UNANIME.Apelação Cível n.o

557-74, de Curitiba —Apelante — Cia. doSeguros Aliança Brasi-leira — Apelado —Venicio Bueno Ribeiro.

NAO PROVIDA-UNANIME

Anelacão Cível n.o•••!79-74. de< Oambé. —Anelante — Alvari Zo-t a r e 11 i e Alcebladc-sZotarelil — Anelada —•Quivina de Campos dosSanto;-.

Curitiba jRestaurantes - Bares

•\~± mv: i-^-M/í

RESTAURANTE PIZZARIA

CASA DE CHÁ BAR

CONFEITARIA

AR CONDICIONADO

fone 23-0013Praça Gal. Osório, 368

RISOTO COMPIETO EVINHO DA COLÔNIA

«fl0

*#í> tP*$<&

<F&

l_W&:TRASTEVERE

tnnfp Kiinai.DE

ALMOÇO E IANTAHSANTA FELICIDADE

^£, ''Pte

r̂>Em frente a iqrejs de Sta Felicidad» Fona: 24*9223 Açoita canôe-i deerédilo

í Blumenau)

GUAÍRA PALACE HOTELABERTO DIARIAMENTE AO

PÚBLICO CURITIBANOCOZINHA INTERNACIONAL .

MÚSICA AMBIENTEAR CONDICIONADO

ACEITA CÁRT6ESPça. Rui Barbosa. S37

RESTAURANTE

MADALOSSOCOZINHA TÍPICA

ITALIANAVINHO DE ADEGA PRÓPRIA

MUITA SIMPATIA PAR A ATENDERTAMBÉM CANTINA "MADALOSSO"

VINHOS E MASSASAv Monotl Rihot, 5B75Sio Fal«:iaotl« ¦ CURITIBA ¦ PR

<

FONE: 2:7064

wm. CAVALINHO BRANCO

(Zum Weissen Roessel)

Restaurante típico — Alameda Rio Branco, 165 — Fone:22-1828 — Jantar dançante diariamente — Especialidades; vors-peise (hor's d oeuvre), belege brote (sanduíches especiais)fleischgerichte (carnes), getíügel (eves), (isch (peixes), estaciona-mento próprio. Área externa ajardinada — ambiente classe "A''

i..A'JSmfiW^m!tW_t rM\\

BIER-GARTEN

,-, (Jardim da Cerveja)Anexo ao Posto Texaco — Lanchonete — Pizraria — Bar —Ponto do encontro de amigos e turistas — Cozinha funcio-nando de manhã a noite — Choppl c aperitivos — Rua 7 deSetembro, 780 (em frente ao Colégio Sagrada Família)

RESTAURANTE E BOATE

FÍASHAMBIENTE JOVEM E SOFISTICADO

PITAS IMPORTADASBrigadeiro Franco, 1954

CHURRASCARIA ESPETO DE OURO

Espetos variados — Alcatre — Cos^làRua Do*- Wesiphalen. 501 — Fone 22 1962.

f.nm "CARDEAL

Restaurante e Confeitaria — Pratos Típicos — Churrascos —Costelas — Vinhos — Chops e finos Drinks — Sei viço A LaCarte >— Música Ambiente — Doces, Tortas e o famoso Pão

Caseiro. Aberto Diariamente.

Rua Amazonas, 3960 — Bairro Garcia.

COZINHA INTERNACIONAL

BugatfiMÚSICA AO VIVO AR CONDICIONADO

- 1

¦

Av. 7 de Setembro, 3543

RESTAURANTE GRANDE MURALHACOZINHA INTERNACIONAL TÍPICA CHINESA

-'—^ Música ambienteCRflNOE. tliiai Almoço e jantar

Serviço a Ia carteAíreíra fj\rtfu-*i

Ar condicionadoAceitamos encomendas

Fácil estacionamentoAl. Presidente Taunay, 1070 — Fone: 24-2715

(perto da praça 29 de Março)

RESTAURANTE MOINHO DO VALE

-.1 <o Cozinha

Internacional

M Ú/S IC A AO VIVO... . "'.'' 22-0060

. ->-»^f!rr':A:¦¦"¦»•-«'. RUA PARAGUAI, 66 - PONTA AGUDA

ANUNCIEDISQUE

24-0011

'

Turismo - AgênciasJokJ—

mo

„«.«. nUiaam» Tvmw t cíü-mi i.tmEXCCHSOES:

MEUS 15 ANOS NA EUROPASAfDA — 6/01/7S

CRUZEIRO MARÍTIMO TERRA DO r-OOOSAÍDA — 4/01/7S — 10/01/73

DIVERSOS OUTROS CRUZEIRO»Rua XV da r-->vanitiro, 477 - Fonai: 2J-8JO . tl-ntaCl, Postal, 1.194 — Eaderaeo Talagrtftco "JAiTrl-im..

IMMA*-'»-* tf t • P«. - r»T. A

Casas de saúdeCLINICA E PRONTO SOCORRO INFANTIt

PORTÃO — atendimento exclusivo pormédicos pediatras — DIA E NOITE -_Consultas — Internações — Serviço dePronto Socorro.República Argentina, 3539 — Fone 23-5087

LJT-/I

CLINICA MÉDICA-DERJVIATOLOGIADR. JAVIER SALVADOR GAMARRA

MtDICO-KOMEOPATA

HORÁRIO: tflO li 11,00 h.16,00 ll 11,00 h.

Fona 23-7588Mont. Calio, 211 — í.o and. Con|. 202/3

CALVICIESer calvo não é mali problema. *>Colocamos em V. S. somente os cabelos .naturnin que lhcifaltam. Garantlmoi perfelçlo e naturalidade absolutaVenha falar conosco e em pouca* horas V. S. lera um ca-reca a menos.

ALTAMIRORua João Negrio, 1772 — funde». Horário: de Seg. a Sábdai 8 ai 21 hora*.

Habe-as-CorpusPara os pedidos de "habeas corpus" e

requisitórias de prisão preventiva, entre às 7e 24 horas do dia, estão de plantão o juizMiguel Elias Farhat Neto, rua AlmiranteTamandaré,. 1682 e a escrivã Versina Menoti,rua Carlos de Campos, 1558 — Jardim BoaVista.

Paraná emSanta Catarina,Santa Catarina

no Paraná...

J

DIÁRIO DO PARAHAMUITO MAIS JORNAL

No Paraná e Santa Catarina

na mesma hora.

B - Camboriú

STOP LANCHES

Avenida Atlântica (bem no coração da praia) — R&-taurante e lanchonete sob a direção de Hélio e Iaibl»Comicholli — Frutos do mar Especialidades da casa:camarão ã grega e peixe ao molho de camarão — Pco-to de aperitivos — Anexo «golden-room» — i-Lberto dia-riamente — BALNEÁRIO CAMBORIÚ.

RANCHO OO BATURITÉ

Barra, de Caunborlú — Fone: ,3238 Frutos do mar(casqutahas de siri, camarões, mariscos, rizotto de siri,peixes etc.) — Casa sob a direção do «mestre» DlniW

uWf^hr W M «Raaeho» é verto o ano inteiro-BALNEÁRIO CAlUBORITj

fParanaguá)

RESTAURANTEDAjMUBIÒ azul

RU* XV de Novembrb 228 „ pone 23-0M3

piario_do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - 2.° caderno'¦"¦".'

Programas *- 3

Cinema LUIZ AFONSO BÜB1GO

11 9B tem bonsatores num filme ruim

Willi-m Shakespeare teve en-o-e todas as suas tragédias "Ro-

meu e Julieta" a que foi maisversionada para o cinema, e to-das elas produções americanasaté chegar-se a última (que lo-

go vai reprisar) dirigida pelo fio-rentino Franco Zeffirelli, um di-retor que coloca na tela o bom

gosto e finesse possível das épocas em que ambienta seus fil-mes. E tanto em "Romeu e Ju-lieta" como no seu trabalho anterior também tirado da obra deShakespeare,

"A Megera Do-mada", uma comédia, os doistrabalhos tornaram-se filmes bonitos e agradáveis com um de-talhe importante, agradaram atodos, e foram grandes sucessosde bilheteria.

Uma vez que as obras do clássico autor inglês são de um tex-to pesado e sem qualquer fio-reio Zeffirelli conseguiu sem afãstar-se nem um pouco da históriaou do texto dando tudo na inte-gra, fazer um espetáculo inteli-glvel para qualquer apreciadorde cinema numa tela grande ecolorida e com musica apropria-da.

Ao contrário destes dois, Pe-ter Brook fez do seu "Rei Lear"um filme pesado por demais,preto e branco e numa tela tãopequena que mal cabe a carado ator, deixando sem qualquerespaço, por mínimo que seja,para mostrar qualquer outro mo

vimento do personagem. Dá para notar que houve muita cria-ção corporal por parte do elen-co mas, tolhido pelo pouco es-paço explorado pela câmara,notou-se a finalidade para queo filme foi feito.

Em setenta e um a televisãoinglesa visando comemorar maisum aniversário do autor nascidoem Avon, encomendou à, Bronkuma peça teatral do homenagea-do e "King Lear" foi escolhidae interpretada pela fina flor doteatro trágico da Inglaterra, edaí para lançar em circuito cine-matográfico comercial foi um pulo, e se não bastasse isto, as le-gendas em português estão com-pletamente inteligíveis, são le-trás brancas que fundem-se emroupas claras ou campos neva-dos tornando impossível a sualeitura.

Paul Scofield um ator teatralde raros filmes já esteve exce-lente em "O Homem Que NãoVendeu Sua Alma" dá toda suaforça ao papel-título, acompa-nhado do também correto JackMcGowran como bobo da cortee fiel acompanhante do rei. Ire-ne Wort, também do teatro, fazde sua Goneril a filha mais ve-lha, uma figura violenta e ambi-ciosa, enquanto Cordelia é in-terpretada por Annelisse Ga-bold.

Rei Lear da Inglaterra reúnesua corte para declarar que irá

abdicar seu trono a favor dasforças mais jovens de suas tresfilhas Regan, Cordelia e Gone-ril, as quais fazem discursos ba-juladores ao rei, ficando a maisjovem impossibilitada emocio-nalmente de expressa* sua afei-ção ao pai. Confundindo a re-ticência de sua filha por falta deafeição ele expulsa Cordelia pa-ra sempre e sua parte no reinofica para Goneril e seu marido,que reprova o pai pelo compor-lamento de seus seguidores.

Mais tarde é desprezado pe-Ias filhas e encontra apenas emCordelia o verdadeiro amor fi-liai, sendo ambos presos por suasoutras filhas, tendo Goneril as-sassinado Regan por ciúmes deEdmund, amante de ambas. An-te tantos acontecimentos, Learcomeça a perder a razão e mor-re depois de ter levado o corpode Cordelia, que fora enforca-da, para a praia.

>

Tudo desperdiçado na tela pequena, muito escura e, as cenasem que o rei clama pelas chu-vas, ventos e num acesso de loucura que poderiam ser de umaplasticidade muito bonita, fica-ram resumidas apenas em mos-trar a expressão facial do ator,tornando assim o filme uma lei-tura filmada do texto, sem o mi-nimo de música de fundo e ou-tros detalhes, os quais deixamtal tipo de tragédia, mais levee compreensível.

AVENIDA — Luiz Xavier 87 — fone 22-5554 —-Inteira Cr? 5,00 — mela Cr$ 2,50 — COMO NOS LI-VRAR DO SACO — out-a comédia nacional na linhaerotlco-porno — Sandra Barsotti, Cláudio Cavalcanti —Sessões às 2—4—6—8 e 10 horas — Censura 18 anos.

XXXARLEQUIM — Cindido Lopes 255 — Fone 22-5554

- Inteira Crf 4,00 — mela Crf 2,00 — A ULTIMAFUGA e BIG GUN — programa duplo a partir domeio-dia com censura 18 anos.

XXXCONDOR — Ebano Pereira 108 — fone 22-0207 —

Inteira Crf 6,00 —¦ meia Crf 3,00 — DESONRADA, POREM RESPEITÁVEL — comédia Italiana sobre prosti-tulção — Edwige Fenech, Plpp Franco e Glgl Balllsta-

Sessões às 2 4 6—8 e 10 horas — Censura 18anos.

EXCELSIOR — Rua Saldanha Marinho 130 — fo-ne 22-5554 — inteira Crf 4,00 — meia Crf 2,00 — TO-RA, TORA, TORA — produção nipo-amerlcana sobret Segunda Guerra Mundial — Sessões às 1,45 — 4 —7,45 e 10 horas — Censura 14 anos.

GLORIA — Pç. Tiradentes 160 — Fone 22-5554Inteira Crf 4,00 — meia Crf 2,00 — CAVALGANDOCOM A MORTE — reprise que reúne rodeios e trai-ções entre vaqueiros. Sessões às 2—4—8 e 10 horas.Censura 18 anos.

XXX

CINEMA DO CLUBE CURITIBANO — somentepara assocados — TCHAIKOWSKY — produção russacontando a vida do famoso compositor — dia 19 àsvinte e trinta —. AMARGO PESADELO — quatro ho-mens enfrentnm a fúria de um rio — John Wolgthe Burt Reynolds — 18 anos, dia 20 às 21 horas.

XXX

LIDO — Ermellno de Leão 160 — fone 22-3818 —inteira Crf 5,00 — mela Crf 2,50 — E AGORA MECHAMAM PROVIDENCE, E DAI...? Faroeste na II-nha satírica com Tomas Milian — Sessões às 2 4 6—8e io horas — Censura 10 anos.

XXXMARABÁ — Mateus Leme 177 — Fone 22-5554

Preço único Crf 3,00 — NAO CHORES MEU AMORmelodrama italiano — CANGACEIRAS ERÓTICASprodução nacional reunindo cangaço e sexo —

Sessões duplas às 2 e 8 horas. Censura 18 anos.XXX

OPERA — Luiz Xavier, 40 — Fone: 22-5554 —Inteira: Crf 5,00 — Meia: Crf 250 — MATANÇAEM SAN FRANCISCO — filme sobre um psicopataassassino solto na cidade — Walter Matthau e Bru-ee Dern — Sessões às 2 4-6—8 e 10 horas — Cen-•ura 18 anos.

XXXPLAZA — Pç Osório 125 — Fone 23-0308 — pre-

50 único Crf 3,00 — O DIABO DE SETE FACES —-IJme policial com Carrol Baker e Stephen Boyd — Ses-°es corridas a partir do meio-dia. Censura 18 anos.

XXXRIVOLI — Emiliano Perneta, 47 — fone 22-

5554 _ inteira Crf 6.00; meia Crf 3,00 — UMCONVIDADO BEM TRAPALHÃO — Reprise deurna excelente comédia feita por Peter Sellers hácinco anos passados — Sessões as 2—4—8 e 10¦•oras. Censura 10 anos.

XXXSAO JOÃO — Desembargador Westphalen 156 —fone 52-5554 — Inteira Crf 8,00 ~ meia Crf 4,00.JONAS O FAIXA PRETA — mais outro filme sobre•«as marciais, desta vez feito por americanos — Ses-"So*is às 2—4—8 e 10 horas. Censura 18 anos.

XXXSCALA ARTE — Rlachuelo 25 — fone 22-2459 —"•teira Crf 6,00 — meia Crf 3,00 - REI LEAR — ba-fMj" na pesa teatral <-o mesmo nome, tem Paul Sco-

in n° papel titu,° — Sessões às 1,45 — 4,15 — 7,45e 10,15 horas. Censura 14 anos.XXX

,, V-TORIA — Barão do Rio Branco 370 — fone^-5554 — inteira Crf 6,00 — meia 3,00 — SERPICO¦~ baseando-se em fatos verdadei-os, AI Pacino in-Jwota um policial marginalizado — Sessões às 1,45

>**^*'1B --7.48 —¦ 10.15 horas. Censura 18 «no*- i

Roteiro dos Clubes

Ainda é tempo de debutantes. E desta vezos vestidos brancos estarão em pauta no ClubePiraiense, da cidade de Piral do Sul. A grandenoitada será realizada no próximo dia 26, cominício às 23h, sendo que o traje pedido para aoportunidade é smooking, admitindo-se ternoescuro com gravata borboleta. A animação esta-rá a cargo de «Os Dragões», e a diretoria infor-ma que mesas e convites já se encontram à ven-da com o sr. Noel Cioffi.

D. PEDRO II

As promoções alusivas aos 58 anos da So-ciedade Beneficente D. Pedro II terão inicio às14h do dia 26, com torneio esportivo entre associedades curitibanas, na sede campestre. Tam-bém da 26, às 23h, na sede urbana, o Baile deAniversário com animação do conjunto paulistaSP 3. Traje: passeio completo. Já no dia 27 asatrações serão diversas com muita animação pa-ra os associados.

BOATINHA ENGENHARIA

O Departamento Social da Comissão deFormatura de Engenharia Florestal participa arealização da sua «boatinha» das sextas-feiras,com início às 22h30mín, na rua Bom Jesus 650no Juvevê. A parte musical estará a cargo daParty Box-2.

MAIS CHOPP

Outro grandioso Baile do Chopp é a pro-moção para este sábado no Trieste Futebol Clu-be. A sangria do primeiro barril será às 23h,com participação musical do Conjunto Orques-trai Bavária Band. Mesas e canecos já se encon-tram à venda na secretaria.

Oleonice AparecidaSilva, "deb" de Cie-

velândia, dia 26.

Rose Cordeiro, tam-bém fará seu "de-but" dia 26, mas em

Piraí.

Em Destaque Miecifllau Surek

Vitória do samba sobremúsicas "rock" e "pop

1 MESMO com a existência de uma gama deopções para músicas eminentemente brasilei-ras, grande parte dos participantes do "Phink-74", que significa "Phestíval Intercolegial daKanção", inscreveu obras com nomes do*s maisÜferentes, estrangeirismos e todas as demaisbossas daqueles que resolvem se chamar de"John" para procurar maior projeção no mer-cado interno.¦ ENFRENTANDO esses e outros problemas éque o corpo de jurados do festival promovidopelos alunos do Colégio Santa Maria, no últi-mo final da semana, optaram por três músicasbem taradas, num samba que superou e supe-rara sempre os rocies, os de estilo andrógino ea música pop.

LACUNA

<• CURITIBA vem sefirmando nos últimos anoscomo um dos mais moder-nos centros médicos dopaís. Especialistas cá daterra são constantementechamados para palestrasnão só no Brasil, mas também no exterior.

• AGORA o que seestranha é a falta, emCuritiba, de uma clínicaterapêutica de internamento que viria suprir uma la-cima no campo médico: aassistência a jovens comproblemas de tóxicos etambém àqueles que es-tão em conflito.

VILA VELHA

• ESTIVERAM reu-nidos ontem pela manhãcom o diretor-presidenteda Paranatur, Gilberto deAbreu Pires, o prefeito dePonta Grossa, Luiz Gon-zaga Pinto, e o diretor doVila Velha Palace Motel,Rubens Galera.

• ASSUNTO em pau-ta: a localização final doVila Velha Motel, que co-locará Ponta Grossa numplano mais favorável ao incremento do turismo. Omotel terá uma construçãodas mais sugestivas, alémde um bom nível de re-quinte.

Wl

AS TRÊS canções escolhidas foram "Lel deFedbock", "Desilusão" e "Talvez", não haven-3o posições de primeira, segunda ou terceira:estas foram as melhores do festival. Os juradosderam menção honrosa para a canção "Salveo Novo Cristo, o Deus do Amor", por possuiros melhores versos do esquema dos alunos doSM.

EM TUDO isso, ainda um lamento: é umapena que ninguém poderá ouvir essas quatrocanções, pois elas dificilmente serão gravadasou reapresentadas para mostrar o carinho com-que futuros autores têm dentro da nossa mú-sica popular "prata da casa".

Muito elegante, Yara Pires Cordeiro, foi a anfitriã do últimofim de semana.

Only WomenYARA Pites Cordeiro, da relação de nossas mulheres elegan-

t-«S foi a anfitriã de um movimentado encontro «oaly women» emí-ua morada. O motivo foi o prazer do reemoontr-o e a satisfaçãode um bate-papo informal.

PRESENTES, dentre outras: Neuza Afaila, Neide Simakos-h, Marilena Stokler de França, Ivonette Murray, Orliz TizzotBeatriz Luz, Àiíehs Werneck, Lx'ian Marques, Vilma VétaláEdith Gevaerd, Lia Miro, Beatriz Duarte e Marlene MoreiraSal>es.

• A PROPÓSITO: Gil-berto de Abreu Pires foinotícia neste último fim desemana pela maneira di-nâmica com que conduziua 3.a Reunião do Setor Tu-rístico. O encontro serviupara incrementar os fluxosturísticos dos tres Estadossulinos.

':¦¦¦ ' ' ['¦'} '¦'¦ ,

'¦¦''ty

fk'[ ¦ k' jj'kkkk'k:tô

'Suzane Tourinho deBritiez: de SenhoritaThalia 74 para o suces-so em diversos certa-

mes do Estado.

BENEFICENTEA BELA morada, do casal Jorge Dlb-

Vera Abage ganhou, ssxta feira, uma de^coração especial (criação de Manolo Saez)para receber mais de cem casais que seencontraram em jantar beneficente, cujarenda será revertida para o Natal dascrianças da Lapa, CurlUba e Ubatuba.

9 ROSIL Lago, Ironita Abage, VeraMartlnelll, Terezlnha Mane e Vera Abageforam as patronesses. No comando geral,Nasslb Abdo Abage PUno, que no final dánoitada recebia os cumprimentos pelo exi-to da promoção.

NA RELAÇÃO do3 casais elegantesnos nomes de Jonel (Clecy) Chede Ornar(Marli) Fatuch, Geraldo (Marli) Teixeirade Freitas, Augusto (Eliane) Mollnarl.Henrique (Vera) Augusto, Bibo (Madale-na) Bufíara, Eduardo (Maria Alice) Cardoso, Alberto (Rodlca) Temer.

9 iE AINDA: Miguel (Rosa) Berberl,João (Beatriz) Todeschlni, João (Jocely)Taques, Lisle Marcai e Teodorico (Ra-quel) Nascimento. Alias, Teodorico foi oanimador do movimentado blngoglncana.

8 COMPETIÇÃOM) OPINIÃO da formanda do Curso deAdministração da universidade Federaldo Paraná. Tsutae Fujlsawa, de vinte etres anos, a respeito da igualdade de comdlções entre homens e mulhe-es no campo profissional: «A mulher nao freqüentaa Ur-dversidade para arranjar marido. Frequenta-a com seriedade, .tendo em vista acompetição profissional».

$ TSUTAE, que é uma das vinte e tresmulheres que se formam em Administra*ção, acrescenta que essa teoria, «um tan-to freqüente em outros tempos, está totalmente fora de moda, hoJe>.

CASAMENTO

MARCADO, com destaque na agendasocial da Cap, o casamento, sexta-feira,de Slmone e Anderson. Filhos do3 casais,Lidio (Maria Ondlna) Slavieiro e Derson(Anie) FumagalU. Meio mundo de nossasociedade esteve presente nas cerimôniasreligiosas, na igreja Santa Terezlnha.

O CENÁRIO elegante se estendeu narecepção no Clube Curitibano. Foi um

verdadeiro desfile que apresentou vestidosassinados por costureiros de renome na-cional. A começar pela noiva, que vesUamodelo assinado por Fernando José.¦ ERAM muitos os presentes, mas Joa-quim (Leonora) Peixoto, Egon (Lola)Muller, André (Lélia) Fatuch, Renato(Mareia) Pinho, Nilo (Dil) Maia Luis An-tonlo (Tâüia) Vieira, João Guilherme (I,e-da) Guimarães e Roberto (Leda) Leãoforam alguns, entre tantos,

N a ISSO

O CURITIBANO reclama de bons es-petáculos, porém foram poucos os queasçl.stiram, no Teatro do Paiol, às apre-se.irtações do grupo português «Os Bona-cheiros> e do grupo baiano que mos.trou muita coisa boa do folclore nor-destino. 1

MAS, por falar em bons espetáculos, oconjunto «The Platters» esnobou queli-dade no «show» realizado na boate doCuriUbano. Apresentação que mereceunota dez.

O CLUBE de Exportadores e Importa,dores está convidando para solenidadesno próximo dia 24. no auditório da FIEP.Faz parte do programa homenagem a Altavir Znnio'o pelos bqns serviços presta,dos ao CEI.

ZANIOLO passará, também, o cargo dediretor técnico do clube a Antônio Tho-mazonl. Acontecerão depois as palestrasde Ayrtòn Holztnann, chefe da Cacéx local, e de Fernando Miranda, que aborda-darão o tema: Possibilidade de exporte-ções do Paraná para 0-5 mercados da Eu-ropa e Oriente Médio». No comando,Kosclias Kubrusly.

CUMPRIMENTOS circularam ontem pa-Ta a senhora Theodâcio (Madalena)Atherhio que estreou uma nova idade,Felicitações em alto estilo.

«NIVER» ainda hoje de Laura BeatrizPiasllcowalti, que completa quinze anos.

Palavra FinalA DÉCIMA-QUARTA Festa da Cerveja do Concórdia, no sábado,foi tão movimentada que mais da 2.500 litros.de chope entraram nototal consumido. Até gente de países evuropeus esteve presente. Um

i

sucesso.

-M

4 — Variedade».Diário do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 - 2.° carU-nr

Vamos ao cine

3fc E AGORA MB i'|

^proBcE...pHtt >" í* Ta¦

! ,

j

~ -!i_lilC—__F-'' j

MHenBM.MMAHmiiiHUa ¦AuaiMHAfuacutaTatM cuhdohhvn*/y:tAAjàwniíM mu __ <•»*-»*«»rVÓUMmMAtWK* MUtUfltWMMMMMI motwnimc>iiu*mvw*nt

dotda ri Kr wí-nL

• BWKM PIMICH

I t45-«.ia-74& Columbiaiaia «orus PlcturesI

«arroActwOlxxvr&rnüIlutímaaAhi:

VOlICJ coco,'REI LEAR*/nuasHMfí

"' "^¦__hí

I. "

/ . .. !

¦¦,;>*:*'"

HQBBIBIIMC-MxnfM

WaitB-MattriauDrucu Dirn

coammu «wr**» O Twmpot un «Oficio* cm

Matança emSan Francisco

"Tmc jAUBHjjM KXJCtJHAM" i-r-iviiiKi

UM¦FRIS90HI*-" OTfMPO;\ TODO

B • ¦ __T '

ÍMASB I

líl I I ——_ i I ¦ lill4s ' 4l''t • T-Jt* UB mff' Vffr_ ERijlV-fg ^*g*-«| ioj5 hp«a! , .,..^-,\.J.jS CT ^^H&S.

f-i" ".**f

.. i" L,.üj''.'—'~' sfl" -aSEiSfSzs

.Biyou ,-ííS¦UmCoiffida^o I „>

PefcerSGlfefô •

77*".' -J'- / . .-. UmHBl nrtislna-ji

11'.-| !¦!.:¦; iwn|.'-.'l

CLflÜDlNE LONGET ' " ''IPITRIIV") I nKS

SAoJOÃQ M°-n2-4 <(KJ.,

JIM•DRAGON*

KEUY

ELE EN-FRENIOÜA HAFIACOMASMÃOSVAZIAS) H—¥2Éf?â

JQf"S ,0 FAIXA PRETA!•ig*iiiTO"irM:'i. vanim CS-———

' mnnnn anuD.o"dmijotti cnviHcnnTi

3>|i||il:llilil «im» IBOfibb

^-•^¦¦B^tOMCKS DESTEMIDOS ENFRENTANDO O PER*E A MORTE A CADA SEGUNDO)

, ¦

.

-TKÍiii," •• !"""'

JAMESCOBÜRN»"CAVALGANDOCOiVl AIVI0Í1TE"

¦ COCStlILADO io*1/WNrmjncH *ajHnatiKj ansiaick-

rzsssa

[KctisiOR f

l*:;'í

um

wmmsmmmi_,-- ^ks.» IMv. **•/•'.'r;;*í

li0 anjre-1" «mio fo alam j PEARLIIÃRBOUi VlStÕ pelo:lltlíIi!..>:.:il 1 jlpoiiKej | [W1

t?~^.~. "i<:aimimm^,,a>ntia,ami,

¦¦¦n^mjB ;¦••,.• OSVALD*-' fiuit

STEPHEN BOYDCARROLL BAKERGEORGE HIUON

LUCRETIA tOVEa-aiaaabe sete

LHOJífÍJlllgÍ

¦

Palavras Cruzadas

9~" "10 jJTi^_

23 53 j>5"26 H2?28 "^29'—^1 M ' ¦ ' ii J irfatn*-----á*-a*M*«-

HAMILTON ROCHAHORIZONTAIS

1 •— Preparagao alcoólica, que os hindu» védicosderramavam sobre o íogo doa sacrifícios. 5 — Sacer-dote budista entre os mongóia e os tibetanos. 0 — Opôr do Sol. 11 — (Pop.) Grande porção. Quantidade.12 — Disposição grâtlca por extenso de uma peça süvfonlca. 14 — Aposento de frades ou freiras nos convento». 15 — Abrev.: Mlrialitro. 16 — Membro da Cama-ra do» Lordes, nn Inglaterra. 17 — Comida preparadacom oa tubérculos do umbuzeiro e de outros vegetais.19 — Atmosfera. 20 — Canoa estreita, leve e rápida,usada nyi esportes náuticos. 23 — Sistema de empe-dramento do leito das estradas de rodagem, que con-slste numa camada de pedra britada com cerca de0,30m de espessura, alglomerada com saibro ou areiagrossa e comprimida a rolo depois de regada. (Aportuguesada de sobrenome escocôs), pi. 26 — Ensejo; pre-texto; ocasião. 27 — Acumulo patológico de liquido provenlente do sangue, em qualquer tecido ou órgão. 28AlareameiUo do prazo para pagamento ou restituiçãode alguma coisa. 29 — Criada de companhia (pi.).

VERTICAISl — Padaço de pão embebldo num liquido. 2 —

Cabana de índios. 3 — Nódoa produzida por contusão.4 — Espécie de opala que apresenta asterlsmo. 6 ~Espécie de sapo das regiões do Amazonas. Doen-ça infecciosa do gado cavalar e do aslnino, produzidapelo cActino.bacilIus maUei> e transmissível ao homem. 8 — Terra arroteada e própria para cutura. 10Óleo (em inglês). 13 — Espécie de feira de gado;charqueada (no Rio Grande do Sul). 16 — Espaço detempo durante o qual se deve realizar alguma coisa.18 — Impeli com o auxilio dos remos. 19 — Desejamardentemente. 21 — Composição poética dividida emestrofes simétricas. 22 — Utilizas. 24 — Colorido 26Avestruz.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR•HORIZONTAIS: 1 - Go. 2 - Sulco. 6 - Op. 8Nua 9 - Om. 11 - Vizlr. 13 - Ce. 14 - Sósia.16 — Moral. 18 — Seio. 19 — Lona. 20 — ídolo 22Z Na2z- £ ~ Na- 24 - Arear* 26 - LI. 27 - Ami28 — Sa. 29 — Olear. 30 — As

VERTICAIS: 1 - Glossinas. 3 — Tjnla. 4 — Luz3 — Caim. 7 — Prelazias. 10 — Moeda. 11 — viola12 — Rolar. 13 — Canil. 15 — Slo. 17 — Ror 21 —Oral. 23 — Nala. 25 — Eme. (N.o 3.388/1)

0C A R N I I R O

31 d* mir(0 •20 d* abril

A iltuição financeira vai ea*tar bom definida devido iaboas Influências aatrológlcasque o estão protegendo nes*ta parte. Vocês Irão conse*guir bom rendimento nosseus projetos.

TOURO

21 do abril ¦20 d* maio

O dia é positivo para via-gens de negócios. Os astrosestão alfamenta protegendoos nativos deste signo. AsIdíias serão positivas paravocê empree"nder novas atl-vidades.

« l M I O S

21 da maio a20 da junho

O dia é positivo para via*gens, escrever e estudar.Fazer pesquisas, melhora naposição social, nos lucros emconseqüência de contatocom pessoal dt amizade slncara.

C A H C I R

21 de junho a71 da |ulho

Há grande chanca para oscencerianos nesta dia dagrande positividade astral. Oque mais sorí. beneficiado êa parte sentimental, devidoVênus estar protegendo nes*te sentido.

I I A O

22 da julho a22 d* aporto

O dia vai ter maravilhosopara os leoninos que pretendem iniciar novos empreen-dlmentos. Terão mulfa pro*teção por parte dos suporlo*res. Bom tempo pare estu-dos e pesquisas e pare pu-bllcidsda om rjijrijl.

V I R O S M

23 da ogosio ¦22 da membro

Com o auxilio de Saturno aa posição do Sol estará bemamparado no c(ue tange èparto emorosa. No setor proflsslonal haverá' gránda chanca da lucros incsparadoi,

LIBRA

23 d* setembro a22 da outubro

Com sou astro regente emtrlgono com Vênus a Júpitervocê pode considerar-se muito feliz em que as influên-cias astrais estão irradiandovocê sob todos os aspectos.

ESCORPIÃO

23 da outubro a21 d« novembro

A conjugação da lua comSaturno e Mercúrio a 32graus e 35 min de Sagitárioem trlgono com Plutão estásendo bem amparado no se-tor profissional e financeiro.

5 A O I T A R I O

22 de novembro ¦21 da desen-bro

Manhã de muita sorte paraque possam realizar todos osseus projetos que estavamplanejando. É possível queaconteçam coisas maravilho*sas relacionadas com a par-te sentimental.

CAPRICÓRNIO

22 da daiambre a

20 da |analro

As condições estratégicas 6das mais benéficas para oscapricornianos. Vocês devemdeixar de lado todos os ponsamentos negativos que vencerão os seus objetivos fa-cil mento.

A O U A R I O

21 da janeiro a

í* da fevereiro

Com o Sol auxiliado por Sa-turno terá muitos caminhosabertos nos setores de trabalho, multa ajuda de pessoasde sua amizade, esperançasalcançadas no setor profisslònal.,

PEIXES

20 da fevereiro e20 de margo

Hoje o dia apresenta-ie magnifico com as grandes favo-rabilidades astrais que o es*tão protegendo no setor re*lacionado com química. Bomtompo para fazer pesquisas-e estudos psíquicos.

Televisão POSKL JCTNIOfe

Hoje & diaCampeões de Audiência

Logo mais, logo após aapresentação do TribunalRegional Eleitoral, o Ca-nal 6 apresentará um verdadeiro «show» de agen-fes secretos internacionais.«Quando os Espiões Ata-cam». Será o*filme deCampeões de Audiência.«Quando os Espiões Ata-cam», mostra momentosem que voce não saberá

quem está com a razão,

se o bandido ou o mod-

nho. Em termos de ima-

gem, «Quando ce Espiões

Atacam», representa um

dos melhores filmes já

produzidos no gênero.

Escolha e bom proveitoCANAL . •

10h45min — Padrão Musical; llh — TV Educativa;llh30min — Abbott e CosteTIo; 12h — Primeira Edição;13h — T.R.K.; 14h — Vestibular; I41i55min — Plan-táo; 15h — Agora ao Vivo; 16h25mln — Plaaiâo; 16h'30mln — Mister Ed; 17h — Sessão Patota; lOblSmin

Gente Inocente; 18h50min — A Barba Azul; lWi30mln — ídolo de Pano; 20hl0min — Plantão; 20h15min — T.B.E.; 20h45mln — O Machão; 21hl0mlni

Campeões de Audiência; 23h30min — Mod Squad.

CANAL 4llhlSmin — Abertura; lin30mln — Vila Sésamo; 12h

Jogo Aberto; I*2li30mln — Hòspitaloco; 13h —T.R.E.; 14h — Vila Sésamo; 14h3Cmln — TV Mulher;15h — Tttrzan; 18h — Show do Gabão; 17h — MeiaLonga; 17h05mln — Sessão das Cinco; 18h — FaixaNobre; I8h30min — Jornal da Cidade; 18h45min —Corrida do Ouro; 19h30min — Jornal Nacional; 20hlOmln — Fogo Sobre Terra; 20hlBmln — T.R.E.; 2ln30min — Moacir Franco; 22h30nün — O Espigâo; 23h15min — Show de Jornal; 23h40mln — Sessão Nostal-gla; 2h30min — Encerramento.

CANAL 12llh50mln — Jornal da Mulher; 12h — Jornal do Melo-Dia; 12h30mln — Jornal do Esporte; 12h50min —Jornal Econômico; 12h67min Numerologia; 13h —T.R.E.; 14h — A Feiticeira; 14h30min — HardyBoys; I5h — Robln Hood; 15h30min — Geração "tordomável; 16h — Nannl; 17h30mln — Magulla; 17h —Flintstones; 17h30min -— Jeannie; 18h — Fest. de Desenhos; 18h30mln — Meu Marciano Favorito; 19h —Viagem ao Fundo do Mar; 20hl5mln — T.R.E.; 20h45mln:— Cannon; 22h — Cinema de Milhões; 24h —Cavalo de Ferro.

O que está acontecendo

com as nossas rádios?

Coisa que está se tornandobastante chata, em Curitiba,aãq as programações de algu-mas emissoras de rádio. K.iouentrando neste setor, embora omeu seja só te.evlsão, por en-tender que, como jornalista, devò informar meus le'tores, e,também, por acreditar comosou conhecedor do assunto,que posso ajudar em algumacoisa. Há quatro meses queouço as mesmos músicas. Setrocar de estação, terei umasimples repetição de programaçâo. Três omissoras em par-ticular, das maiores por sinal,possuem um mesmo estilo deprogramação. Até na pergun-ta que o entrevistador faz ciarua. existe uma semelhançaIncrível. E o encerramento daparticipação então, é cúmulo:ouça a Radio «X» para ganharsempre. Ouça a Radio «Y»

quo vocú ganha mais. Com aRadio «Z», você sal ganhando.Pôxa, acho que a coisa podiaser mais .disfarçada um pouco.

Atfinal, é preciso que se ofe-reça uma opção. Eu ouço determinada emissora porque elatem um bom noticiário o suaprogramação é leve. Ou entãoeu ouço esta radia porque áhora certa é certa mesmo. Masnão... o cidadão fica bloquea-do, «em outro caminhe-, a se-guir. E o noticiário. Esto se-tor nem é bom falar. De ma-nhá são lidas as manchetesdc-j jornais. ,Ou eu esteju querendo muito ou o rádio de Curitiba está perdido no tempo eno espaço. Justiça seja feita...quem está certa é quem come-çou a coisa,... as demais é quea copiaram... e diga-se a bemda verdade, muito mal.

Afina! estreou Horthicon

nf^F! » n0va ProduSão do pretendo e Inclusive, que meCANAL-6, prometo falar ama- „„ ,, . .¦nhã. Hoje, por falta de èsX, ^ermltam seus «iadore.. vou

não toquei no assunto. Olha... Uma ^c** Aceitem se qulnada, amanhã falo tudo que ser...

*wia&- 1—' -è '¦ 1 -.

ir:::: —' * 1783

Hk^ - o o o^i ~V -^\

1/T\r\r\r\f\ rYC\Àl (^ CAIU "OU/-SE TUDO* \/ (9 -U / IVa Va\/a\ \la VMSJ 5QRVETE NO )riVniíiW -M A\ AVM^f v-^^-q^- J

^ <&:_/f^ r*'' ©1^X^5^*\ (WWWM-) >jÜft_L

>òP'\ f nossa) meu "\ I ~

ol \^t( ir~\\ T' r2—¦ --; 1r±rU (sapato esta^com) 0 í -S" I ¦ f ^^lül^a pbnoure-o na\ AWXMji

^OOete FUROsTy J VRAREDB, PRA QAR SORTE' I (

antes dofim- de-semanapasse em

RTS

Tem muito sol por oi.t você em coso no fim de semono?

""™""1*"'*.'« mina. _,Abrlji com eonfurio di 4 a 5 p,,»,,»VISTA;,<, ,.472.00 ouOTN«110i69po|mll

,,„.. ."?¦'""*¦;* VIST* '-072JO „APEN« 80.6, p/m..

SE-|^g^>'b.„„P,„„.,,s. <IísfôSjã^»^

piATló do Paraná - Terça-feira, 22/10/74 -- 2.° cadêrno Bairros — 5

Alto da Glória

Bairro de fama santa mas úeglória conquistada com pés

As residências do Alto da Glória são verdadeirasmansões, ocupando a quadra toda.

Teriam as vitórias doCoritiba no cenário fu-teboiístico paranaense emesmo no nacional, contribuído para que aque-la região passasse a de-nominar-s-? bairro doAlto da Glória? Alta aregião ê e a glória te-ria entrado quando eporque? Ou teria sido a«Santa Mãe de Deus»qusm contribuiu paraque a área de 90 hec-tares, extensão terri-torial do Alto da Gló-ria, assim fosse conhe-cida?

No começo do bairro,próximo ao Centro Ci-viço, há uma pracinha,muito florida, com aimagem, de braços bemabsrtos, da Santa Mãe

*ds Deus. Na placa está:«A Santa Mãe de Deus,Nossa Senhora da Gló-

ria, no jubileu sacerdo-tal do Sr. Arcebispo. Opovo cató-ico de Curiti-ba, em 15 de agosto de1956». Teria sido a de-voção à santa o queperpetuou aquela áreacom tal denominação?

A verdade ó que noAlto da Glória tudodemonstra ter sido umaglória. As edificações,as residências revelamum poderio glorioso deépocas não muito idas.Poder-se-ia adiantarque lá reside a burgue-sia curitibana. O altopadrão social de seushabitantes é a revela-ção de um bairro rico,sem problemas. Alémda glória de possuíremem seu território o Es-tádio Bolfort Duarte,patrimônio do CoritibaFutebol Clube, de onde

o futebol paranaensecomeçou a se projetar,a se impor e ser respei-tado, os moradores dobairro ainda têm aIgreja de Nossa Senho-ra do Perpétuo Socor-ro de multidões aflitas,desesperadas, com asanta operando míla-gres para aqueces emque a fé ainda «removemontanhas». Mas o Al-to da Glória não ficasó com o futebol, «es-porte das multidões-» ecom a religiosidade.Tem também a partehumana. O tratamentofísico. O Hospital deClínicas da Universida-de FederaJ do Paraná.E tem também a segu-rança e a tranqüilidade.O Departamento da Polícia Federal. E tem ainda corno seus vizinhos,

c Colégio Estadual doParana e o Passeio Pú-blico.

E nele que reside afamília Fontana e paradizer mais sobre ela, foiessa família a possuir oprimeiro carro parti-cular que entrou noParaná. Tanto assimque a placa desse veícu-lo é de número 1, va-lendo uma fortuna pa-ra seus proprietários.

No setor social o Al-to da Glória conta coma tradicional SociedadeEstrela da Manhã, fundada em 1920. Quemnão a conhece? Um ce-mitério chega a serconfundido com a zonaresidencial. O Cemité-rio Evangélico, nos fundoa da Igreja de NossaSenhora do PerpétuoSocoito. Seus túmulos

são monumentos de ar-te, como as próprias residéncias são uma pá-gina histórica da enge-nharia do passado.

Bairro burguês, bair-ro tradicional, onde aarborização e os jar-dins ainda conservamem muito a atmosferapura, livre da poluiçãodo ar. Ruas asfaltadase ruas com paraletepí-dos é bem a demons-tração de que o Alto daGlória se atualiza e semoderniza. Entre ospalacetes antigos e comtorres estão as resi-dências modernas. É assim o bairro do Alto daGlória .* associação deesportes, de fé. de me-dicina, de segurança,de famílias tradicionaise também de gafieira.

I

BffTBSrTBBBf*? ' ¦: '' ffftj iía*-*-? ¦ ias™? "--pBff tf-Üè-' f »* Jn \.*&r • / * i ' ' •*• \ V\ flfÜBFSfcf'' ' pyí' Amt íwm. .~.M

Cemitério Evangélico.

••*¦' ',* - '¦¦'-., s ¦ Wm '- é -¦ .^e**0" ' . .

' ¦¦HkÍ

BMHM :':-.1

1 ''''WÊjÊÊtgmmToÊí'' -^mmmlm^mmm^m^m^C^m^mmm^SfEfíTífiM^^i ''!'t™*1"^1Ié3ÍHsHHr"*."í'*''IÍi

Uma das suntuosas residências do Alto da Glória.

Ele tem a menor área masas moradias são mansões

mmmmmmWMÊmm&^^mg^mA moderna Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

O bairro do Alto da Glória é um dos maiscentrais de Curitiba, tendo como divisas, segun-dd seus mais antigos moradores, de um lado, aRua da Glória; de outro a Mauá; a Itupava e Pa-rjre Antônio. Com, essas divisas ele confronta comCentro Cívico, Juvevê, Alto da Rua 15 de Novem**bro e com o centro da cidade.

fi o menor bairro da Capital em extensãoterritorial, com apenas 90 hectares de área. Masem 1970, apresentava uma população superior ai mil habitantes, o que lhe dava a posição de 52.obairro mais populoso. Nele, naquela época, ha-viam mais de mil domicílios. Se sua densidade de-mográfica não é mais alta, isso poderia se dedu-zir das grandes propriedades existentes. Mais de50 por cento das residências são mansões que

ocupam quadra toda, sem contar a área perten-cente ao Coritiba Futebol Clube, ocupada com oEstádio Belfdrt Duarte e a sede desse clube. OCemitério Evangélico também ocupa uma considerável área, o mesmo acontecendo com a Igreja deNossa Senhora do Perpétuo Socorro.

O bairro é estritamente residencial, com ai-guns estabelecimentos públicos estaduais e fede-rais. Suas ruas são todas asfaltadas ou de para-lelepípedos. O Alto da Glória é cortadü pela ave-nida João Gualberto, destacando-se também umaparte da Ubaldino do Amaral, vias principais dobairro. Bairro calmo é tranqüilo é um dos redu-tos habitacionais mais antigos de Curitiba, ondeos moradores são altos funcionárias públicos, ougrandes industriais e comerciantes. Nele há umasó classe: a bem rica.

0 preço da

iluminaçãoCom um total de 57.222

lâmpadas instaladas em toda a cidade, a PrefeituraMunicipal de Curitiba gasta, por mes aproximada-mente 700 mil cruzeirosem iluminação pública, pagos à Companhia Parana-ensc de Energia Elétricasa cada dia, recoloca emmédia 500 lâmpadas quesão quebradas ou quei-mam naturalmente.

Do total de 15 mil lâm-padas que são recolocadasmensalmente, em médiacinco mil são quebradas,grande parte, delas embairros, onde crianças evândalos atiram pedras,segundo informação doDepartamento dos Servi-ços de Utilidade Pública,a quem está afeto o setorde iluminação pública.

E, embora a Prefeiturasomente pague 60 por cento do valor das lâmpadasquebradas, cabendo a di-ferença à Copei, em se-tembro último, os danossomaram um total supe-rior a oito mil cruzeiros.Naquele mes, o total con-sumido em iluminação pú-blica foi de 12.875.475watts, durante p funciona-mento de 341 horas.

QUALIDADE

O maior número de lâmpadas instaladas são do ti-po incandescente (44.945lâmpadas), vindo em seguida as iâmpadas a mercú-rio, instaladas no Centro evias de ligação (9.498), lâmpadas mistas e holofotes devapor metálico, instaladosno setor histórico (46 uni-dades).

As lâmpadas mistas, gra *dativamente, vão sendosubstituídas por outras deniaiór intensidade lumino--sa e de acordo com os pa-drões estabelecidos peloprograma de iluminaçãodiferenciada. São lâmpa-das mistas, por exemplo,as existentes ao longo daavenida Presidente Kenne-dy.

No final do ano passa-do, segundo o relatório daDivisão de Iluminação,Curitiba contava com uniarede pública de ilumina-ção equivalente a 1.651quilômetros — aproxima-damente a extensão auevai de Curitiba a Brasília.

Durante o ano passado,o Município gastou emiluminação Cr$1.632.384,36, contra Cr?1.553.060,12 em 1972, oque corresponde a um a-créscimo de CrS 79.324,36.Ainda no ano passado, oMunicípio instalou 6.237novas lâmpadas, corres-nondendo a 5.501 lâmr-a-das incandescentes, 1.164a vapor de mercúrio, 539de sódio, 20 a vaoor me-tálico e 13 lâmpadas mis-tas. Em dezembro do anopassado a extensão de viascom a nova iluminação eraequivalente a 40 quilome-tros (centro e estruturais).

Avenida João Gualbertor^* ; mmy.. v < mtwm- '. "'¦

!E^

í^*—- i

A avenida João Gualberto,tradicional e antiga de Curitiba,hoje restaurada, com três pistas,fartamene sinalizada e servindopara os ônibus expressos é umadas principais vias de acesso aobairro do Alto. da Glória, cortan-do-o ptlo melo.

O coronel João Gualberto Go.mos de Sá Filho, nasceu em Re-cife, Capital de Pernambuco, om11 de outubro de 1874. Era fl-lho de JoSo Gualberto Gomesdo Sá e de dona Júlla BezerraGomes de Si. Concluídos ospreparatórios em Recife, dirigiu->e è Escola Militar do Rio deJaneiro. Além do curso das trêsArmas, dípfomou-se em Enge-nharia Militar o em Ci6ncla.i FI*sicas e Matemáticas. Do Rio deJaneiro foi transferido para oParaná.;

Redigiu o "Diário da Tardo",tm 1910. Exerceu os cargos de

engenheiro da Unho telogrétficade Curitiba à Foz do Iguaçju;ajudanto de ordens do Comandoda S.o Região Militar, em 1907;comandante da Forja Pública doEstado, 19)2. Presidiu o CassinoCuritibano, a Associação Cívica7 do Setembro. Foi fundador eapaixonado animador do "TiroRio Brancp".

O coronel João Gualberto eradaqueles que sobem cultuaramizades. A sua divisa era —Franqueza e Lealdade. Caráternobre e sincero, mas . de esprlt-to exaltado. Altivo e austero,porém bom o delicado no tratopara com os subalternos. ,

Tragicamente1 morreu Is mãosdos fanáticos do Irani, em 22 dooutubro de 1912. A SociedadeTiro "Rio Branco" quando des-filou no Rio de Janeiro, na pa-rada'de 7 de Setembro de 1910,foi a mais garbosa de todas.

kmmW^r ^^m\. àmíi tf^""''.^ *

RestaurantePmguim0 Rei do Strogonoff

Baby-Beef — Peixe -- Camarão — Sopa de Cebola.Sábado — Feijoada.

Música ambienteAmplo estacionamentoAnexo serviço completo de lanchonete

Preços especiais para funcionáriose público em geral*Concessionário do restaurante da "ASIPÉ"

R. Inácio Lustosa, 700 (Esq. R. João Manoel)EDIFÍCIO DO IPE (Térreo)

HORÁRIOS DE ATENDIMENTOLANCHONETE: DAS 7 á<- 18 horasALMOÇO:

" DAS 11 às 15 horasJANTAR SERVIÇO A LA CARTE DAS 18 AS 24 horas

i':,

SP

Si '

ir.*.;,: ¦" íftíí li r

• wSEm.{¦'.

t. ¦

j;. li'

y

f

m

6 — Interior Dlarlo do Paraná - Terca-fe.ro, 22/10/74 - 2-° cad«rno

k'

jj'i

k

Novo assessorpara o Detran

O major Benur Augus-to AAuniz é o mais novoIntegrante da assessoriadireta do gabinete doDetran. A sua posse ocor*reu ontem no gabinete daSecretaria de SegurançaPública, em solenidadepresidida pelo secretárioMario Portes. Prestigiarama cerimonia o diretor doDefran, coronel SabinoNeves Vieira, assessoresda Pasta de Segurança edo órgSo ofldal de trân-sito, além de autoridadesdiversas da área de segu-rança do Estado.

O empossado vinhaexercendo a função de oficiai de gabinete da Secre-taria de Segurança, tendose revelado eficiente au-xiliar do general MarioPortes nestes últimos doisanos.

Araucária entrega váriasobras para seus munkiaes

A Prefeitura Municipal de Araucária entregou anteontem ascbras da avenida Nossa Senhora dos Remédios, da rua Maria Prós-dócimo Franceschi e da nova entrada que liga Rio Verde Caolin aFaxinai do Tanque, até a divisa com Campo Largo.

No início da avenida Nossa Senhora dos Remédios, foi feitaa benção dessa via, da rua Maria P. Franceschi e de uma nova am-bulância, e logo anos a entrega da nova ambulância aos serviçoscompetentes da Prefeitura.

Às lOh, o prefeito José Tadeu Saliba inaugurou a avenidaNossa Senhora dos Remédios e rua Maria Prosdócimo Franceschi.Em seguida, a comitiva percorreu a nova estrada entre Rio VerdeCaolin e Faxinai Tanque, ouvindo missa depois na capela de Fa-xinal do Tanque. Logo após a missa, foi feita a inauguração da esfra-da. Todos os eventos foram acompanhados por inúmeras autorida-des municipais e do Estado, além de grande massa popular.AS OBRAS

Dados sobre as vias inauguradas: a largura é de 16 metros,todas são revestidas integralmente de saibro. A avenida Nossa Snhora dos Remédios tem sua continuação na rua Maria Prosdóci-r-Franceschi — servem de ligação com a avenida Independência qur

é artéria importante na ligação de Araucária com Campo Largo.A nova estrada de Rio Verde Caolin até Faxinai do Tanqueconstitui-se numa extensão de 4 km, ligando aquola região arauca-riense até Campo Largo, permitindo assim a integração dos dois (2)municípios, sendo ainda uma opção para atingir a Rodovia do Café,via Pmheirínho, Araucária e Campo Largo. A estrada foi construídacom recursos inteiramente municipais de Araucária.Com a entrega da avenida Nossa Senhora dos Remédios (1.000metros), rua Maria Prosdócimo Franceschi (1.000 metros) e nova es-trada Rio Verde Caolin (4.000 metros), a Administração Municipal

7,j™> n° mandato do prefeito José Tadeu Saliba tem con-cluídos 23 km de estradas, face a realização e inauguração das se-fXlI£l$ Í^S\ Esírada da Fazendinha a Tietê, com extensão de três(J) km; Estrada de Botiatuva, com extensão de 2 (dois) km; EstradaLadislau Gembaroski em Tomaz Coelho, com extensão de 2 (dois) km;Rua Miguel Bertolino Pizzatto, com extensão de 700 m; Estrada deRio Verde Abaixo à sede do Município (estrada da Barragem) com/on/00".°V,t° í eXtensâ0 de 9 (nove> Ní sendo que esta via te-rá 20 (vinte) km de exteasão no seu total. Esta estrada est* sendoexecutada com convênio com a Petrobrás.

zA Soc.^mpr. e «Publicidade «Aérea "Cortez^tdaorgulhosamente apresenta

ir vT^ft"i.dF^^ii

w **r*«BL UH nífl& ?«v^gmffl mW Wa A:®3mW flFAH-fli \**fxZâwà^^au\\\\J*yM i * "¦'nK

Hk BflHnJi&ri>J-b«T J Í**l /km "*m\

jfi ~"m.

^B\lyd HEuP^Sfc-^i mnOm - «4frrWy''u*3/:.

ÍSÈWfíi >8*t

0 MAISPODEROSO CIRCO

DA AMÉRICALATINA

TODOS OS DIASSESSÕES ÀS

20,30 HORASSÁBADOS E

DOMINGOSSESSÕES ÀS

15,00-17,30 E20,30 HORAS

GERAL 8 crianças 4 ,00AV. SOUZA NAVES - CRISTO REI

RESERVAS PELO FONE; 24-9372

Também neste ano, a alegria da criançada está presente na VI EFAPI.

Ponta Grossa repetesucesso com EFAPI

O engenheiro Luiz Gonzaga Pinto,prefeito de Ponta Grossa, abriu sábado, às10,00 horas, no Parque de Exposições"Augusto Ribas", em Uvaranas, a VI EFAPIcom a presença de grande número de au-torldades, convidados especiais e exposlto-res. A mostra que anualmente repete-se nu-ma promoção da Prefeitura Municipal, atra-ves da Secretaria de Economia e Pladol, emcolaboração com o comercio, Industriapecuaristas e agricultores, tem colocaçãoPonta Grossa, numa posição de destaque,em nosso Estado, atraindo a cada ediçãodezenas de milhares de visitantes.

Ao abrir a VI Exposição-Feira Agrope-cuarla e Industrial de Ponta Grossa o pre-feito falou aos presentes, destacando o sur-to industrial da cidade e a preocupação deseu governo em orlar 30<ridiçoes favoráveisao crescimento e à estabilidade econômicae social da população. Em seguida, os vi-sitantes percorreram todo os "atunds", umtotal de 93, nas áreas externas e internas,apreciando os produtos ali expostos

STANDSSão as seguintes as. empresas que es-

tão expondo na VI EFAPI, nas áreas exter-nas: Possato Binoto & Cia., Mecânica Agri-cola Roçato Ltda — Semiato, Cia Paraná-ense de Inseminação — Cipari, Cia. I Pontagrossense de Automóveis — Copaci, Indus

trias Kluppel S.A., Somasa Socleflade Má-quinas e Implementos Agrícolas S.A., Ban-co Real S.A.. Mag — Paraná. AutonactonalS.A. Imp. e Com., Clayson — Máquinas eImplementos Agrícolas, Irmãos AplewlczUda., Instituto Veterinário Rodrtla Merjleux,F. Capelletti S.A., Agrotec — Com. Rep.de Adubos e Máquinas Agrícolas, HermesMacedo S.A., Imp. Com., Vargll Agrícola,S.A., Sanbra S.A.

Nas áreas inta-nas wexpoaltores são Mlt-sul Fértil/antes, Cia. Sulina de Bebidas An-tartica IPAG, Irvcopa, Blemco; Vingador; Admirai Garsul; Cooperativa Central de Lati-cinlos, Papel de Parede Princesa; Acarpa;Metalgráfica Iguaçu; Centro OrquMofilO; Fá-brlca dg Calçados Princesa dos CamposLtda., Gráfica rtaneu Ltda., CompanhüPonta-grossense de — Telecomunlca-ções, Cooperativa Mista doa Ruralistas dePonta Grossa. Monofll — Soe. Ind. de Mo-nofilamenttj3, Produtos Químicos ElekelrosSA., Harima do Brasil S.A., Clfal *-Comp. Imp. de Ferro e Aço Ltda., ComabraS.A., João Varassln & Cla.; Irrd. de Plástlcos Mezzomo S.A,. Prefeitura Municipal;Cta. Ind. de Cerâmica Sul.Brasil; Metalúr-glea Santa Ceclli? Ltda, Cotonifloio Kurashl-kl do Brasil, Ind. de r-arqgetes; MetalúrgicaSul Paraná o Cooperativa Agrícola Mista dePonta Grossa kifla.

Banco do Estado do Paraná S.A,Rua: Monsenhor Celso, 256 — CURITIBA — PARANÁ

CARTA PATENTE N.o 1090EXTRATO DO BALANCETE GERAL ENCERRADO EM 30 DE SETEMBRO DE 1.974

Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda n.o 76.492.172/1Sociedade de Capital Aberto "GEMEC/RCA -- 220 — 73/97"

ATIVO

DISPONÍVELCaixa $Banco do Brasil S/A çTítulos Fed. do Cur-to Prazo $

33.820.469,0227.128.237,52

40.012.514,70 $ 100T970.221.84

REALIZÁVELEmpréstimos $ 1.744.129.169,42

. Depósitos a Ordem doB. Central $ 59.054.889,54Outros Créditos ...; $ 1.568.924.393,35 $ 3.372.108.452 31

IMOBILIZADO f 78449.409,79RESULTADOS PENDENTES % 59.062 647 64CONTAS DE COMPENSAÇÃO $ 10.561089 02573

TOTAL DO ATIVO $ 14.171.679.75731

PASSIVO

NAO EXIGIVEL

Capital $Aumento de Capital çReservas e Fundos .. $

EXIGIVEL

110.000.000,0055.000.000,0049.1)19.840,11 S 214.919.840,11

Depósitos $ 1.415.854.141,13Outras Exlftib. e Obri-gações $ 1.873.326.793,24 $ 3.289.180.934,37

RESULTADOS PENDENTES

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

« 106.489.957,10

S 10.561.089.025,73

Cascavel ve

TOTAL DO PASSIVO S 14.171.679.757,31

DIRETORIACELSO DA COSTA SABOIAMARIO ANDRADE SAPORITIJAYME GARCEZLEO FRANCISCO LEONECLARINDO B. PEGORAROJOSÉ GOMES DA SILVA FÍLHORICARDO J. MACHADO LIMA

PRESIDENTE—• SUPERINTENDENTE

DIRETORDIRETOR

*— DIRETOR—* DIRETOR

DIRETOR

Curitiba, 11 de outubro de 1974a) SERAPHIM FERREIRA DOS

SANTOSTéc. Conbab. Reg. CRC. Pr. 6953

cultura do sojaAs diversas combinações tecnológicas para alavoura de soja nas regiões de Campo Mourão eCascavel estarão em discussão a partir desta se-

gunda e até sexta-feira em Cascavel, num en-contro que vai reunir mais de 40 pesquisadores,agentes da assistência técnica (Acarpa entre ou-tros) e produtores.

A abertura do encontro será às 8 horas naFaculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cas-cavei. Durante os cinco dias, pesquisadores, téc-nicos e produtores discutirão as implicações evantagens do uso das diferentes combinaçõestecnológicas (os chamados "pacotes tecnológi-cos"), visando a maior eficiência dos sistemasde produção a serem adotados pelos produtores.

Ao encontro, deverão estar presentes repre-sentantes do Instituto de Pesquisa e Experimen-tação Agropecuária (Ipeame), Embrapa, Iapar,Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas,Universidade Federal do Paraná, Secretaria daAgricultura, Associação de Crédito e AssistênciaRural do Paraná (Acarpa), Indusfibra e coope-rativas da região, além de outros produtores. Apromoção é da Empresa Brasileira de PesquisasAgropecuárias — Embrapa —- e a coordenaçãoestá a cargo da, Acarpa..

Goioerê tem20 mil votos

Segundo boletim emitido pela 52.a Zona Eleitoralde Goioerê, assinado pelo juiz dr. Munir Karam e p-»^escrlvSo Dr. Celso Gambor,! Branco, a Comarca rj6Goioerê conta atualmente com 34.697 eleitores. EsS6número de eleitores é assim distribuído pelos Mun!cíplos da Comarca: Goioerê - 20.499, Mariluz _ y 2q7'e Moreira Salles - 6.991.

Somente durante o mês de agosto foram Inseri-tos 5.473 novos- eleitores, sendo 2.803 em GoioerA*1.010 em Mariluz e 1.653 em Moreira Salles.

Isto posto, Goioerê conta hoje com o expressiVonúmero de 20.499 eleitores, dos quais 14.993 dosexo masculino e 5.506 do sexo feminino.

HORÁRIO DOS BANCOS

Os bancos de Goioerê se reuniram e, de -o-mum acordo, resolveram modificar o horário de aten-dlmento ao oúblico. A partir de ho[e os estabeleci."mentos bancários da cidade passarSo a atender á par.tir das 9 horas e cerranío suas portas às 16 horas.

Este novo horário estabelecido pelos bancos éque vem sendo adotado nos grandes centros e namaioria das cidades interioranas. Com isso pretendemos estabelecimentos bancários dar melhor atendimen.fo aos seus clientes e também disporem ide mais tem-po para cuidarem de seus assuntos Internos, sem quepara isso os seus funcionários sejam obrigados a tra*balhar è noite.

PSICOTÉCNICO EM GOlOBtt

Para efetuar exames psicotécnicos estave aquiem Goioerê, dia 15 de outubro, a comissão de examesda Universidade Católica do Paraná, que atendeu nassalas do Colégio Comercial Maria Gonçalves dè Almei*da.

Para se tirar o psicotécnico o indispensável foio recolhimento de uma taxa de Cr$ 2,00 no BancoComercial do Paraná, destinada ao exame de vista.Essa taxa é recolhida mediante uma guia fornecida pe-los despachantes oficiais de trânsito.

Além dessa importância, o candidato pagou maisCr$ 42,00 para a comissão, mediante a apresentaçãode um dos seguintes documentos: Carteira de Habili-tação, Alistamento Militar ou Certificado de Reservis-ta, ou ainda, para as mulheres, Certidão de Casamen*to ou mesmo Identidade.

CONSTRUÇÕES EM GOIOERÊ

O Departamento de protocolos da Prefeitura Municipal de Goioerê, durante o mês de agosto de 1974,expediu 27 alvarás autorizando a construção de mais1.562,08 metros auadrados de construções em Goioerê,na parte central da cidade e em suas vilas,. -

As construções autorizadas foram em número de27, sendo 17 em madeira e 10 em alvenaria. As cons-truções de alvenaria somaram 863,73 m2 e as emmadeira 698,25 m2.

Das 27 construções autorizadas e iniciadas nomês de agosto, 2 desfnam-se ao comércio, 19 a resi-dências e 6 sSo simples ampliações.

Colégio formapara trabalhoCom a turm» de 164 trtlnan-

dos que concluiu «eus curto*,d» prepararão de mão-do-obm,

o Centro de Formasão Profiitio-nal. "liDúrcio Cavalcanti', manli-do pela Prefeiture Municipal,atravé» da Secretaria de Educa.São e Coltura em convênio como Minijlerlo do Trebalho, |a quallficou para o trabalho cerca d»700 profisiionai» em Ponta Groa-aa, dentro da politica de treina-mento da mão-de-obra, implantado no Município pelo prefeitoLuiz Gonzaga Pinto, integrando-ae ii metas do Governo Federal,no Plano Nacional de Valorize-ção do Trabalhador — PNVT.

Ontem foram entregues os certificados de conclusão de cursode uma turma daquele estabele*.imento de ensino, com es pre*senjas do prefeito Luiz GonzagaPinto, dos secretários EdmilsonBaggio, da Administração; JoãoNey Marcai, d» Fazenda- Valde-vino Lopes da Educação e Cul-Hiraj do professor José Antôniode Silva, cuorder:ador dos cursosdaquele centro profisslonallzan-le e do professor Artsteu. CostaPinto, diretor do Depertamenode Educação do Município, alemdo secretario Ludovlco AntônioEgg, Bem-Estar Social.

CURSOSAo concluírem seus cursos, o*

164 treinandos |a estão traba*Ihando em diversas empresas doPonta Grossa, - maioria daiquais, obtiveram colocação atre-vis da Agência Municipal deEmpregos que funciona junto ao

Bem-Estar Social. Na oportunl*dade o chefe do Executivo lo-cal falou aos formandos, quetambém receberem uma bolia*auxilio, no valor de 60 centavosa hora, totalizando Cr$ 180,00,ressaltando a todos o valor doicursos profissionais.

Através de convênio mantidocom o Departamento Nacionalda Mão-de-obra — DNMO fo*ram treinados elemento» nssprofissões de mecânica geral,eletrlciste instalado-, modeladorde fundição, serralheiro, marce-neiro o mecínlco de automóveis.Pelo convênio Prefeituro-PIPMO,Programa Intensivo de Prepara-Ção da Mõo-de-Ob-a formaram*se em pedreiro, carpinteiro daarmação e pintor de obras.

A entrego dos diplomai foirealizada na sede do Centro Profissional "Tibúrcio Cavalcanti',rua Santos Dumont, 130. Al In»crições para as novas turmai I»encontram-ie abortas naqual»mesmo local.

AS PESSOAS IDOSAS OU NAO

-iiconir.im omt-dlcamentoíllçili p-n osIIMlW ili il>t«lg-, rimprcKUta è utur.i

'jjifjjtClKlK-v

k $ 'ia

-ai mmW <

¦UROPORMINAi" i.„i„. ,.i,,,,..An •••>.•>(,... I s.iln.

rtoTIUZANTE LIQUIDO

ENVYCONrRMTBAnACONCENTRADO

m,5^- PARA 0RAND« CUITURAí?^T,R,GO' FilJAO' CAFÉ,SK^0"»01^ ARROZ- *TC-

ADUBOS BOUTIN LTDA.

i$$8m^>•"¦¦Sr

iL . m

^Jo Paraná" - Terça-feira, 22/10/7£--2^er^ Santa Catarina — 7

Vacinação contra meningiteem todo o Estado em janeiroFliORIANÔPOLIS (Sucursal) - O secretário Prisco

paraiso- confirmou para o dia 2 de janeiro de 1975,infcio de um amplo programa de vacinação contra°. meningi,e em todo o Estado de Santa Catarina, com

! aplicação de dois milhões e 800 mil vacinas dos ti-^s «A» e «c** As vacir-as se'"ão remetidas polo Mi-Mistério da Saúde que deverá assegurar também, otreinamento do pessoal responsável pela coordenaçãoda imunização. Em Santa Catarina serão constituídas•el equipes de vacinação, integradas por três elemen-

tos, e com o objetivo de cobrir 80% da população to-ta| do Estado. Para a execução deste programa, quee5tá sendo elaborado pelo Departamento Autônomode Saúde Pública, depois que o Ministério da Saúdegarantiu a remessa das vacinas, o Governo do Estadojí destinou verba especial de um milhão de cruzeiros.

As vacinas que estão sendo aplicadas atualmen-te em território catarinense pelo Departamento sãoespecíficas para cada, tipo de meningite, exigindo duasaplicações, um em cada braço. A partir de janeiro,contudo, a Secretaria da Saúde aplicará novo tipo devacina contra a meningite, do tipo bivalente, imuni-zando com apenas uma dose os meningococos dos ti-nos «A» e «G». « . - '

O secretário da Saúde anunciou, também, queem Santa Catarina, a exemplo de outros Estados daFederação, está havendo uma ascenção nas estatísti-cas quanto à incidência da meningite do tipo «A»com declínio ou estacionamento da meningite tipo «C»'.

Declarou, ainda, que não há reclamações quanto a de-ficiência de leitos, carência de atendimento ou faltade medicamentos nas unidades hospitalares de SantaCatarina. A média de óbitos é de 11,42% no Estado,o que se assemelha à média nacional, considerada ele-vada pelo secretário da Saúde.

BRASÍLIA

O secretário Prisco Paraíso falou detalhadamentesobre as providências que estão sendo adotadas emSanta Catarina para controle da doença. Mais tarde,anunciou, de outra parte, que estará segunda-feira emBrasília a fim de firmar convênio com o Instituto Na-cional de Alimentação e Nutrição, garantindo a aqui-sição de mais 600 mil cruzeiros de leite em pó paradistribuição gratuita a população catarinense.

Jl••'«'

I í'¦• I • '¦

Searetário da Educação, Paulo Blasi e AntônioNicoló Grillo, reitor da UDESC, assinaramconvênio mo valor de Crr? 32.250,00, para realiza-fião de Cursos de Aperfeiçoamento para Direto-i*s de Estabelecimentos de Ensino de l.o Grau,que será ministrado por técnicos da Faculdade deEducação. O Curso terá 160 horas/aula, minis-tradas para 132 diretores. Os recursos do con-vênio provêm do salário educação — quota fede-«d --- 1974, e serão aplicados de acordo com adistribuição por elemento de despesa como pairteIntegrante do convênio. As despesas do acordoincluem desde gastos com material de consumoaté bolsas de estudo c execução do Curso, pre-v«sto seu inicia em 20 de janeiro e término para2* de fevereiro de 1975.

i 'V--"¦'¦

Programa deOrientação

Empenhada no Programa da°'i<intí-ão• CELESC

so leu consumidor,ja criou novas áreas«JPMlficas na «,« parte comer-

¦"•'• orientar ao consumidor"«dendal e comercial a ampre' ia estí preparando folhetoi"rom distribuídos provável*em<> em novembro, onde serão"¦-st-adoi os cuidados que de-«eo ler tomados com a utlll-f*S«o

de energia elétrica, n -In*"""«Soei

gerais sobre o lista-m °o consumidores.

Jm-ialmonte foi atendido ori

niumidor veranista através daI^Heo. do folheto "A CE-çSf:

VAI À PRAIA COM VO-• logo apés foram atingidosconsumidores industriais, atravii de uma sério de três .folhe*acuo oe Tres .ornando sobre fator de po*,e"-ie. fstn.

'irno-fildl.êo do

j, --.«o.iao soore tator de po*

ll-T!:!",°: de »•*» e empré."ipulsórlo. Estesd->» nes éreas de

<)í«°bTp>J''6rl0'Es,es jí foramBlumenau,

jurit-Joinville,

Itajai, São Bento do Sul, Mafr»c Canoinhas, sendo que até ofinal deste nno serão atingidastodas as áreas do Estado.

- A ENERGIA NA INDUSTRIAPara competir, seja no merca-

do interno, se|a no exterior,as indústrias brasileiras são for;adas a aumentar a produtlvlda*de de suas instalações, a fim.debaixarem os custos de modo ro-cional. Na transformação damatéria-prima em produtos

' aca*bados, além de outras, necessl-dades, a presença da energiaelétrica é essencial na InstalaçSoindustrial moderna.

Embora represente, quase sempre, uma pequeno parcela doscustos totols de produção, asdespesos com energia elétricaprecisam ser minimizados paraque se minimizem também oscustos de produção. E uma for-ma de diminuir os despesos comenorgio elétrica é utllizi-la ade-

quadamente.

^PERDEU-SE£™*ra de Identidade de n.o RG-1155299 pertencente k,* *LJüIJNDA MARIA PRANCISCA DE PAULA. Pica

¦•*- sem eleito por ter sido requerida * 3.» via.

H^tera-t_-r*^^^^^aaB BMbktl.|lll*é>>eka»w •mr 'A

>' ;, -'¦•' ¦

O secretário da Saúde anunciou intensa campanha de vacinação contrameningite.

INI distribui42 sni! livres

ELUMENAU (Sucursal) — Aassessora do Instituto Nacional doLivro — INL — professora Mariade Lourdes BaUonj.. anunciou emFlorianópolis à Coordenação Esta-dual do Livro Didático (CELD) aseleção, análise e distribuição de li-vros didáticos para as 5.a, 6.a, 7.ae 8.a seres, do l.o Grau

Segundo o anúncio da técnicado INL, se.rão distribuídos 42 millivros para 14 Escolas Superiores doEstado, beneficiando 8.400 alunos,cabendo a cada um livros didáticosdé Língua Nacional, Matemática,História e Geografia. As 14 esco-Ias integradas estão localizadas emFlorianópolis (2); em Lauro Mui-ler. Criciúma, Blumenau, Itajai,Joinville; Laje3, Canoinhas, .SãoBento do Sul, Chapecó, Brusque,Tubarão e Gaspar.

Por outro lado, a CoordenaçãoEstadua do Livro Didático reaU-zou em fins de setembro, na cida-de de Chapecó, cursos de Orienta-

ção para uso do Livro Didático.Participaram do curso,. coordena-dorãs locais das Coordenadorias Re- •gionais de Educação de Lajes. Ma-fra, Chapecó, Concórdia, Jcaçaba eSão Miguel d Oeste. Os temas abor-dados foram a utilização, anáiise dolivro didático e a dinãmca do Ban-co do Livro.

Enquanto isso, o Centro deMaterial de Ensino-Aprendizagem eDes:nvolvimento do Sistema de Ma-terial do P^risino-Apnendizagem, realizava em Criciúma o treinamentode recursos humanos para o mi-cro-sistema de Criciúma, com umacarga horária de 60 horas/aula. Téc-nicos da SEE, do PREMEN/SC eo professor Nélio. Parra,. esçecia-lista em audiOvisuais;*é.'.;'-.Çoo^ileQaVdor de Congressos' audiò-»^gúajs(dò.:País e da Consultoria de Arquiteto-.;ra e Engenharia de São Paulo, mi-nistraram as aulas e orientaram ásatividades que envolveram direto-res de escolas básicas da região.

No final da semana que passou, o Banco do Estado inaugurou mais umaagência dc sua rede, no município de São José, localizado na área daGrande Florianópolis. Com a presença do senhor governador do Estadoe secretários, o evento contou com pronunciamentos do presidentedo Grupo BESC, Lauro Luiz Linhares e do prefeito Arnaldo Machain deSouza. Falando aos presentes o prefeito de São José enfatizou: "A inaugu-ração deste estabelecimento será mais um elo de participação administra-tiva do Grupo BESC em nossa cidade, pois a participação da área industrialjá é efetiva, é concreta, e esta agencia bancária é a complementarão dotrabalho em conjunto — Prefeitura Municipal, BESC e Governo do Estado".

Recursos humanos noliBem-Estar Social''

FLORIANÓPOLIS (Sucursal)— O Centro de Treinamento e Capa-citação de Pessoal para Programasdo Bem-Estar Social, da Secretariados Serviços Sociais, está realizandoaté o próximo dia 29 do corrente, oTreinamento de Recursos Humanos,propiciando intercâmbio dle expe-riências referentes a programas pre-ventivos à marginalizaçãd do menor, .aperfeiçoando as técnicas de traba-lho, implantação de outras e cons-tante renovação de métodos.

O estágio, que está se desenvoi-vendo paralelamente em Itajai, propiciará novos conhecimentos aos

técnicos e voluntários do interior e<ie outros Estados brasileiros, noque se relaciona ao Plano de Prevenção e Marginalização do Menor.

PARTICIPANTESMary Margaret Pereira Furta-

do, José Laurí Antunes de Souza eNilza Vargas Fernandes, todos de Lages; Rosi Mari Marques, de Bigua-çú, Terezinha Antônio de Mello eMilton Botelho de Mello, de Colati-na, Espírito Santo, e Maria Aparecida Batista, de Londrina, Paraná, sãdos estagiários que se encontram participando do curso.

Mercadode capitais

A. THÜM

A proposição mala importante apro-vada pelo O.o Encontro das Financeirasrealizado na semana que passou em Fio-rtanópolls íoi a quo determina a corro-ção das Letras de Cambio posteclpadas.

Segundo o presidente do Banco Cen-trai, presente no encontro, «a taxa deJuros real é lixada livremente». No en-tanto, por questão de prudência, conslde-ra que eliminação da correção pre.fixadadeve ser gradativa e acompanhando atendência do mercado: (Portanto, no ini-cio, pelo menos, é necessário que existamdois Upoa».

Na realidade a aplicação dessa novacorreção viria corrigir uma distorção,no que tange a renda final lixa para oinvestidor, Já que com uma inflação,cujos Índices sio dúbios na sua fixação,permitem as financeiras auferirem maio.res lucros, em detrimento dos investido-res, que se vc-eni k merco da inflação in-determinada.

I

Mas, enquanto se corrige a distorçãona faixa do investidor, o Consumidorque deve ser a grande meta, cada vezmais ve seu poder aquisitivo diminuídosem que as autoridades monetárias en-conitrem uma solução.

O próprio presidenta do BCB, PauloLira, reconhece que um dos fatores dacrise no sistema, corresponde a um acha-tamento salarial que vem ocorrendo há aigum tempo. No caso especifico das financeiras, o.fato se tornou mais grave pelamaior retração na capacidade de endividamento do publico, de um lado, o de outrona dificuldade de acumular poupançaspor significativa faixa de população.

O íato da correção monetária, no trimestre passado, ter. atingido a 14,96%estabelece uma especulação maior paraa.concentração de poupança na área habltaclonal provocando retração na faixa debens duráveis e de consumo o que vemrefletindo, já, no mercado consumidor, onde várias industrias desses produtos sevêem com estoques vultosos sem teremperspectivas dos horizontes credltlclosnessa faixa.

Na entrevista que concedeu a imprensa, durante o conclave, o presidente doBCB, assegurou que o Governo Central Jádeterminou novos critérios para o calculodos reajustes, o que irá aumentar as pos-sibllidade-8 de consumo e poupança da população, trazendo maior desafogo. O quenão acreditamos muito, pelo fato de queos problemas internacionais que agravamas economias, não só do Brasil, mas demuitos palsea, é um determinante paraque esta situação se apresente como estáacontecendo.

! O que na realidade estamos vendo,é a mistificação de técnicos fazendo ex-perienclas com cobaias humanas cujos reflexòssâo as gritantes altas nos custosde vida. Enquanto uma grande faixa dapopulação empobrece paulatinamente,uma casta privilegiada enriquece gradatl'vãmente.

ENCONTRO ESTADUAL DEOBRAS SOCIAIS

A Diretoria Estadual da FundaçãoLBA promoverá, nes dias 23, 24 e 25 ol.o Encontro Estadua. de Obras Sociaisconvenientes, visando maior íelaclo-narr.enio emre elas e a entidade. OConclave contará r-.om a participaçãode 113 obras sociais de Florianópolisr- outm clciades catarinenses, insta-landJ-se às 20 horas do dia 23. no au-ditórto da Escola Técnica Federal deSanta Catarina.

PLANTÃO DO DRFPARA ATENDIMENTO

A Delegacia du Receita Federal, emFlorianópolis, esta informando queaquela repartição mantém à dispo-sição dor, contribuintes, às terças esextas-feiras, no herário das 13,00 as16,00 horas, um serviço de plantão flscal relativo ao Imposto de Rendi,Importo Sobre Produtos Industrializa*dos (iPI), Imposco de In.-ponação n

. Imposto Único sobro Minerp.is.

CI-RSO DE POS. f.RADUAÇÃONA ALEMANHA

Foi fii)mado convênio com InstUtuto rie Pl3nejamtn:0 Reg-onal iuEducação da Universidade Tf-?cnicade Hanriovet. A^rr.DUha, dando a Universldade Para o Descr.volvimt-nt)do. Estado dc Sarta Catai ina, possi-blltdade.«* de format-ãc da Fós-Graduação om Educação, naquele rais.

ADIDO CULTURAL DA FRANÇA

Durante a vlslti que fez a SanUCatai in-i até ontom, c Aoiao Cultu*ral ria Franca, Monsleur de Marigny, visitou o Secretáiio da E aucação,Paulo Blasi, tomando conhecimento 3asistema estadual dr- ensino espcrlal-mente sobre as condições de apren-dlzágerri. de lingüéV francesa, nas es-colas catarinenses- Durante o encontro, o professor aproveitou a opotlu-nidade para informar ao Adido CuU.ura' da França, sobre c funclonsmen-to dos laboratórios de línguas, emconjuntos educaciuisis e em outrosestabelecimento do ensino do Estado.

SECRETARIO DA STOEM CUIABÁ

Seç-ulu sábado último rura Cuiabá,3 Secretario Ernanl Santa Rita, dosTransportes e' Obias, para participar

da 3 a Reunlüo dos Diretores de «Or-gãos Rodoviários, que seià loalizadanaquela cidade no próximo dia 26. Areunião, enlre outro,- assuntos, serámais para umo avaliação das expe-rlenelas e sistema de administraçãorodoviáila do3 Dernitamenlos de Es-trad-js ae Rodagem do Pais.

ESTAGIÁRIOS DA ADESGVISITAM SO

Cerca «le 110 estagiários da Asso-ciação dos Diplomados da EscolaSmpejrloil de Guerra Vifíitairn SantaCatarina, nas diversas regiões doEUado. Segundo míormaiões do De-legado Estadual da ADESG. AlcidesAbreu, os vários grupos visitarão Cri-clurna. Tubarão, na região Sul, tendo como objetivj conhecer a novaperspectiva do carvão ca+.arlnense. adivtórsttUcliçeo industrial iria regiap,a Universidade regional, seusefeitos e a expansão urbana. Na cl-dade São Francisco pencorrerão a->Instalações do porto e do terminalmarítimo da Petrobrás, procurandoanalisar a potencialidade de SãoFrancisco do Sul como terminal aocorredor de exportação o as obrasdo terminal petrolífero- Na -Hdade deBlumenau, os estagiários apslstlrão aunidade de formação profissional emexpansão e o programa municipal dr!desenvolvimento do município.

CURSO DE VOCALATO

A partir de hoje, com término previsto para 20 de Dezembro, a Coorde-nação de Trabalho e Emprego, da Sc-cretarla dos Serviços Sociais, promove-rá o 18.o Curso de Vocalató em con-vento com o Ministério do Trabalho,objetivando a capacitação "de traba-lhadores, ejspeclalmente suas llderan-çus, no de-empenho das atividadesde reTesent*in*es classlstas, junto àJustiça do Trabalho e nos órgãos co-legládos da Previdência Social. Os te*ma,-* grevistas no refrrldo Curso serãodfi Direito do Trabalho. Direito Slndl-cal, Processo do Trabalho, Previden-cia Social e Acidentes do Trabalho eEconomia num total de 150 horas/aula.

FINANCIAMENTO DO BNH

A Prefeitura Municipal de São José,Já entregou a COHAB, o projeto para pa-vimentação de ruas, construção de duaspraças e arborização do Conjunto Habita-cional do Bairro Bela Vista, para encami-nhamento ao BNH, visando a obtenção dcrecursos da ordem de Cr? 825.145,70 paraatendimento a implantação das obras. Comesta medida, encaminhada, a lnfra-estru-tura do bairro, que já tem parte de suasruas pavimentadas, um centro comunitá-rio cm construção, um centro de recrea-ção infantil, um grupo escolar e outrosmelhoramentos, fica completada.

COLHEITA PROMISSORA DEFRUTAS

Os agricultores associados k Coopera-Uva Agropecuária Videirense, que atual-mente já soma mais de 2 mil, tem agoramaiores garantias para a comercializaçãodas frutas produzidas em suas terras. Estanoticia é erh decorrência da construçãoda unidade de beneficiamento, cujo fun-clonamento está previsto para o próximomes de novembro, possibilitando o apro-

. veitamento da safra que se avizinha e quepromete ser das férteis, com uma previsãoda colheita, na região de Videlra, de maisde dois milhões de quilos de uvas, maçãs,nectarinas e outras frutas. O custo da obraestá orçado em cerca de 5 milhões de cru-zeiros, financiados pelo BRDE, cujo em-présUmo é o maior até agora concedidopelo Banco ao setor rural catarinense.

CONVÊNIOS SEE/PREFEITURADE JARAGUA

A Secretaria da Educação assinou con-vênio com a Prefeitura Municipal de Ja-raguá do Sul, para a construção de salasde aula na Escola Isolada Ribeirão Molhae na Escola Isolada Rio Luz Vitória, loca-lizadas no município. De acordo com ostermos do acordo a SEE, além de partici-par com a importância de 50 mil cruzei-ros, 25 para cada escola, se obriga ainda,a fornecer o mobiliário e material didà-tico necessários, bem como se responsa-biliza pela administração e manutenção daescola. A Municipalidade de Jaraguá doSul. por sua vez, ficará responsável pelaconstrução das escolas, numa área de ...1.500 m2, em terreno doado, com um pra-zo de execução das obras para 120 dias.

BERTOLI E RHOR: SAMBAQUIS

O secretário do Governo, Orlando Ber-toli, recebeu em audiência o padre JoãoAlfredo Rohr, d-j Museu do Homem doSambaqui. Na oportunidade analisaram assuntos relacionados com as pesquisas queestão sendo desenvolvidas em Santa Cata-rina. A visita prendeu-se mais pela parti-cipação do padre Rohr num CongressoInternacional no México, onde fez um re-latório das atividades desenvolvidas Peladireção do Museu, e que são acompanha-das de perto, por vários órgãos culturaisdo pais e do exterior.

JOGOS ABERTOS DE S.C.

Os 190 atletas florlanopolltanos queparticiparão dos Jogos Abertos de SantaCatarina ficarão alojados no Hospital San-ta Catarina, local considerado como o me-lhor alojamento das delegações partici-pautes.

,-és -.

,::•

m

Reitor afirma:Doente

""Wflllliwiiin ' /; ':

"E'' bastante recanto ocuidado com a saúde numatomada de consiciôncia so-ciai. Foi preciso que se vlesse a medir o valor do homeme sua contribuição a econo-m|a a à sociedade para quaoa responsáveis pela saúdecomo política da governo seesforçassem ao máximo para manter o homem produ-zlndo, colaborando, traba-•haido".

Foi assim qua o reitorTheodóclo Jorge Atherlnoabriu, como presidente deHonra o XI Congresso Bra-allelro de Endocrinologla- eMetabologla que até o pró-ximo dia 24 estará se reali-zando na Faculdade de Me-diclnn da Universidade Fe-deral do Paraná.

VISÃO AMPLA"Visto sob o ângulo da«cotiomla. como fator ea-senclal de produção, o doent» ô um ônus. Quanto maisrápida nua recuperaçfio, tanto melhor e mais conve-nlente a sociedade à qualpertence e se integra", con-tlnuou ele. "A verdade, po-rem, é que a saúde nfio po-de sar vista de modo tfiolimitado, tfio estreito, umavalorizaçfio centrada somen*e no desenvolvimento dèum pais"."A saúde significa multomate do que Isso. í bem-estar, felicidade, paz • «so-gurança. Oaf porque nfio posao entender, seria inconce-blvel mesmo uma sociedade«am médicos. Surpreendeu-me o fato de saber que falna Roma antiga que come-çou o esíudo proflsslonall-zante, se é que posso dizerassim da medicina. E sópodiam exercitá-la aquelesque tinham preenchido ascandlçSes curriculares fixa-das c-sto ooder público.

HISTORIOUMais de dois mil anos nos•««param das primeiras es-

colas de medtelna. Se o es-tudo evoluiu sensJvelmente,«e a ciência alcançou grausInacredHáVeis de desenvol-vimento, reduzindo o mlsté-rio que era o homem à vidaque nfio se pode compor

e ônusartificialmente, se as técnl-t-caa cirúrgicas nos espantampolas suas realizações, háno entanto um principio queainda perdura desde os pri-mr-irdlos da proflssionallza-çfio da medicina: só os mé-dlcos podem exorcltá-la"."A endocrinologla e a me-tabologia constituem-se, co-mo aspectos complexlsslmosdas ciências médicas. Senaousar demasiado dizer queme parece bastante recenteo cuidado com o estudodesses aspectos. De qual-quer modo sua complexlda-de surge, aos olhos de qual-auer pessoa, embora nfioafeita ao seu conhecimento-Quantas conseqüências, quesegredos e mistérios, queImportância tiveram na hls-tona da humanidade as perturbações endocrlnológlcasT15 impossível de saber, nun-ca saberemos, mas se tra-(a, na verdade, de uma ma-térla bastante curiosa emesmo apaixonante".

O CONGRESSOTecido como convidados

especiais Claude Jean Mi-geon dos Estados Unidos eEduardo Amaral a ManuelNeves e Castro, de Portu-gal, o Congresso tem suasatividades cientificas desenvolvidas no período da ma-nha e à tarde, tendo Inicioàs 8h30mln e 14h30mln, respectivamente.

De sua programaçfio constam conforerclas e temaslivres, além de todo um ser-viço do atendimentos aosacompanhantes dos congresslstas que vlsitarfio os prin-clpals pontos de atraçfio tu-rlstica da cidade. Os temaslivres, em número de 106,tem dez minutos para aa-rem apresentados, a os partlclpantes devem encaminharpor escrito, toda e qualquerpergunta. O XI CongressoB-asilelro de Endocrinologlae Metabologla será encerra-do dia 24. quinta-feira, com|Rntar no CurPtlbano, ondeserá empossada a nova dl-retona da Sociedade Brasi-leira de Endocrinologla e'Metabologla, blônio 1975/1976

Crise da madeira desempregae cria problema social grave

Mais de mil empregadis do sotor madelrolro do município de Palmas ío-ram demitidos na último remana em virtude da crise gerada com a falta depreços e mercado rara a madeira. Centenas de Indústrias, que se dedicavama essa atividade, estão fechando e as que ainda continuam operando o fa-zcm com a rpotado do sua capacidade, tanto de produçfio como de mfio-de-obra.

Com o desemprego em massa um sério problema social está surgindo,já que os desempregados tfio todos pais de família que sustentavam o lar comrendimentos da atividade madelrelra. O mesmo problema está sendo regia-trado nos municípios • de Manguelrlnha, Clevelftndla, General Carneiro e Gua-rapuava, regiões onde ainda a principal Indústria «'¦ a madeira, sendo baseeconômica e social para a população daqueles municípios. E' nessas regiõesque está ainda a principal reserva florestal paranaense e foi sempre na ma-delra que o Sudoeste do Paraná teve seu desenvolvimento e progresso.

AS CONSEQÜÊNCIASCom uma pecuária de médio porte a agora despertando para agricultura

mecanizada, aqueles municípios ainda têm o sustentáculo de sua economia edesenvolvimento na madeira, com milhares de pés de pinho e uma infinidadede outras madeiras de lei, como a Imbuía. Mas hoje tudo está paralisado, com

serrarias fechando diariamente e com demissão em massa de seus emprega-dos, sendo que na última semana, só uma firma madelrelra e num só dia>i mltlu 350 operário*.

Segundo os industriais, a crise surgiu devido ao recesso do mercado e àrestrlçío de crédito, passível de serem vencidas a custa de grandes sacrift-cios, Além das danosas conseqüências à economia daquelas regiões, qu aindatém na madeiro uma de suas principais atividades, o prolongado recesso jácomeço .i determinar, como medida de sobrevivência,>ara as empresas madel-reiras, á. dispensa em massa de pessoal. Uma daa medidas salvadoras seria alivre comercialização da madeira ,asslm como um prazo mais alongado parao recolhimento do ICM incidente sobre o produto.

A Secretaria da Fazenda dá prozo de 1S dias apés o faturamento, con-siderado pelos Industriais como muito exíguo, levando-se em conta a retra-ção bancário e outros fatores cue dificultam aquela atividade. Para ns auto-rldades locais, assim como, e principalmente para os lideres políticos, a crisemadelrelra se apresenta ainda por outra faceta. E' a exploração eleltoreiraque a oposição vem fazendo valendo-se da situação social dos demitidos pa-ra responsabilizar o próprio governo por tal crise.

Hospital de Clínlcusserá todo reequipado

Hey Braga viráparaninfar: UFP

Corra de 380 formandosdo Setor de Ciências SociaisAplicadas d*- UniversidadeFedorai do Paraná terfio co-mo paranlnto o ministro daEducaçfio, Ney Braga, nacolação de grau, dia 20 dedezembro, às 20 horas, noCirculo Militar do Paraná-Escolhido por unanimidade.Ney Braga recusou 110 convttes de todo o Brasil paraparticipar desta ospec!e decerimônia, oando preferênciaaos alunos das três turmasde Economia, Administraçãoe Ciências Contábeis.Dentre os 157 formandos deAdministração, com Idademédia entre 20 e 30 anos,23 sfio do rexo feminino etem opinião formada, comonão poderia deixar de ser,cobro a mulher como -prefisflonal. Tsuta» Fujteawa, uma

bonita nipônlca de 23 anos,com vlsfio gerai das coisas,'

diz que "o mercado de tra-balho já está saturado. Asempresas oferecem remune-ração e trabalho que nãocondizem com o que o pro-fissional tem pare oferecer".Acha que o cutso Jo Adml-nistraçfio é o mais Indicado,para as mulheres, pois elas'poderão usar os conheci-nentos adquiridos no pró-Drio lar, uma vez que, atual-mente, saber administrar asfinanças do lar, é, em si,uma profissão".

Na cerimonia de formatu-ra receberão homenagemespecial o governador Eml-lio Gomes, reitor TheodócloJorge Atherlno, comandan-te da 5-a regifio militar, ge-neral Samuel Augusto AlvesCorrêa, além dos professo-ras dos ires cijraoa.

Em 12 anos de funcionamento, o Hospital deClinicas atendeu a 872.189 pacientes.

O diretor do Hospitalde Clínicas da Umve.-si-dade Federal do Pa-aoá.Alberto Accioly Veiga,afirmou que somente asverbas complementa escedidas pelo mirlslroNey Braga, afavés doFundo Nacional de De-senvolvimento da Educa-çfio, e os recursos orlundos de convênio com oFunral. "é que garanliifioo funcionamento do HCaté o final do ano".

Anunciou que at* o fi-nal do mês será liberadaa 'erceira pa-cela (ummilhão de cruzeircsi dosrecursos adicionais do

Fundo, o também que oMinistério da Educação eCultura prome'eu reequl-par o ho-iDital unlversitá-rfo r.o próximo ano, quando as verbas de custeioanuais serão aumentadasde 7 milhões para 7 mi-Ihões e 600 mil.

FUNDAÇÃOEsse ruequlpamento

abrangerá todo o serviçode Infra-esirutura. Ape; asna melhoria do Serviçode Raio-X serfio aplica-dos cerca de 12 milhões-O orçamento atual do nospitai observou o diretor,"ó suficiente aparvas pa-a

sais meses", o que pro-

voca cicrios problemas.Os estudos e conclu-

afies referentes à trans-formaçfio do HC <im fundaçfio ja estão há algumtempo sendo apreciadospelo ministro Ney Braga,que tem dedicado espe-ciai atenção ás dlflculda-des por que passa a ms-tltulção. "Se dependessede nós", disse AcciolyVeiga, "o hospital Já se-ria, de imediato, umafundação".

ATENDIMENTO

Nos seus 12 anos deexistência o Hospital deClinicas prestou atendi-mento a 672.139 pacien-tes, possuindo atualmen-te um corpo docentede 184 membros, 850funcionários e 117 módl-cos residentes, totalizan-do 1.151 servidores. Temcapacidade física para900 leitos, mas por faltade verbas o pessoal es-peciallzado, apenas 370estão instalados.

PARTICULAR

A liberação dos 6 mi-Ihões, através do fundoNacional de Desenvolvi-mento da EducaçAo velodepois de um pedido desuplementaçfio de verbano total de 9 m llhões,feito recentemente aoMinistério. A primeiraparcela, de um mlhfio,foi liberada em maio. e asegunda, de igual quantiaem agosto.

A transfnr-rvaçSo pre-tendida pa-a Fundaçfiovai dar mais flexibilidadeadministrativa ao Hosp'1alde Clinicas ou0 poderáassim receber subsídiosfhia--ceiros nfio somente'ias áreas oficial*, mast?mb*m de parfcwla-es,mediante a p/estaçfio deserviços ao público.

Informações nãofórum extintas

Não será extinto o Serviço de Informações daTelepar, que atende pelo 102. Apenas, a partir del.o de novembro, as telefonistas daquele serviçodeixarão de prestar informações de números detelefones que se encontram nas listas telefônicas.A explicação foi feita por porta-voz oficial daTelepar e está sendo veiculada através de comu-nicado junto com as contas telefônicas deste mês.

OS MOTIVOS

O diretor de Operações da Telepar, engenhei-ro Raul Del FIol, esclareceu que o tradicional evalioso Serviço de Informações, através do 102,não será extinto, como foi noticiado. Disse que"haverá de fato alterações naquele serviço, a par-tir do dia l.o de novembro, quando as telefonis-tas não mais prestarão informações a respeito denúmeros de telefones que estão impressos nas lis-tas". E justifica: "Cerca de 80% dos pedidos deinformação são a respeito de telefones que cons-tam das listas, o que retarda o atendimento aosusuários que realmente têm dificuldade de, saberos números de aparelhos que sofreram modifica-ções ou que não constam das listas telefônicas".

Millôr e Burfeneste seminário

O palaag-sta nUrt.Mar*, o escritor MFennaryfea e oa arqulL0rtoa Marcos VaaconcoirTe Jorge Wlllhelm. 0°n»outros* "«o algumas 0„autoridades em cioWrecreação pública e e„munlcaçflo quo a Pretoitura Municipal, b iPPUria Fundação Cultural « «SESC convidaram par.participar, entr0 os HE20 e 23 de novembro bSximo, em Curitiba, do Primeiro Seminário Naclon„Sobre o Lazer, o «Jgtro, promovido por ess£órfcflos. será realizado rmCentro de Criatividade dnParque Sfio Lourenço t«ré 250 vagas: ~100

par"pessoas de outras Canltais e mala 1K) para Curitiba. Oa participantes re.üldontco em outras cidaldes terão de remeter »taxa de Inscrição -Pe|0Banco do Brasil S.A.Tamnome da Comissão Oro»nlzadora do SeminárioRua José Loureiro, 573

'Duran!» o Primeiro Semináilo Nacional Sobre ôLazer serfio debatidos

assuntos como rj papsido -iesenvolvlmento eco.nômico na cnaçfio deoportunidades, ofertas 0meios para ocupaçfio dashoras de lazer è a crisedas cidades o deflclôrvcias das ofertas de re.creacão. Seu pr.incfpaiob|et!vo será o de anail.sar a utaizaçflo de novospotenciais para- os meiosde comunicação, na for.maçfio do uma consclên.cia coletiva sobre o valordo lazar, e tentar deter,minar para as cidadosnovas funçóes de recrea-çfio popular e ec-mühitá.r.ta.

Prefeiturafiscaliza IS

O engenheiro Del Fiol acrescentou que a Te-/epar já fez todo o possível para ampliar as me-sas operadas por telefonistas, mas que a demorano atendimento não tem sido reduzida porque amaior parte do tempo é utilizada por solicitaçãode informações que podem ser facilmente obti-das pela consulta e manuseio das listas.

E finalizou: "Contudo, os usuários continua-rão sendo atendidos integralmente, quando asligações forem feitas através, de telefones pú-blicos, muitos dos quais não possuem listas tele-fônicas". Isso quer dizer que quaisquer informa-ções serão fornecidas pelo 102 quanâo as liga-ções se originarem em telefones moedeiros. Masa Telepar já está providenciando para que todosos telefones públicos passem brevemente a pos-suir listas telefônicas, com capas reforçadas pararesistir ao intenso manuseio.

A partir desta semana eaté o final de novembro, aDivisão do Imposto sobraServiços de Qualquer Naturreza, da Prefeitura, está rea.llzando uma nova operadopara verificar oa jecolhi.mentos do ano em curso erevisão dos anos anteriores,elém ds extraçfio de notasfiscais. Os contribuintes de-vem minter em seus esta-belecimentos as guias dapagamento até setembro deste ano a fim de facilitar aação fiscalizado™ e Inco-venlentes que podem redifi-ti\r em multas. Para estaoneracfio serão utilizados 45fiscais que estarfio divididosem grupos e setores, e empontos estratégicos.

Por outro lado, a Divisãodo Imposto sobre Serviçosde Qualquer Natureza man-tém uma equipe de fundo-nários especializados prontapara atender os contribuintesem qualquer tipo de esclareclmonto sobre o assunto.Esta equipe atende no. pré-dio da Prefeitura, de sergunda a sexta-felre, das 8aa 11 horas e das 13 àsI8h30mln.

.^mlmmmàã*.

Venha conhecê-lo nos revendedores Ford.r^Pp^^ t / fcBBKJfc^MjJMP

IS&ÜBÜ^nMJiJír-ffir ¦ ['Sr-, -" -iíi.^íí^-i1- -j íiTFffw? !**

—. • ^__J1_ _i_ -

Já está nos revendedores Ford de Curitiba oMaverick 75.Com o mesmo requintado acabamento, a excepcionalestabilidade e o econômico motor, o Maverick 75está com novas cores.Venha até uma de nossas lojas experimentar oMaverick 75 e conhecer os novos olanos Hp finanm*

Revendedores

novos planos de financiamento.

¦ i

ÜWPCÍ

Ancora Comercial S.A.Rua XV de Novembro, 1177Cia. de Automóveis SlavieroRua Comendador Araújo, 230Cia. Metropolitana de AutomóveisAv.Vicente Machado, 720Importadora Comercial Olsen S.A.Rua João Negrão, 750 eRua Mal Floriano, 3063

Maverick 75 - não se mexe em time que está ganhando.

£t í