Musica na ÜRSS-Mensageira a Paz e da Fraternilale

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Tf11 IMPES COMANDOS BE ASSIWiTDRftS M 11 PtÜTfl BE FAZ _NA 8a.

PAG-NA

Diretor: tFDFO MOTTA LIMA Musica na ÜRSS-Mensageiraa Paz e da Fraternilale

VNÜ IV - K») DK JANEIHO, DOMINGO, 22 DE JUNHO DE 1952 - N.» 1085

Um a Advertência Histórica a DerrotaDa Agressão Nazista Contra a URSS

íía daía da ho>, há onze anos, a União Sovi.iíca era inv£d:da p:lashord:.- dD Háilsr — Sob a liderança do grande Siálin, a humanidads

luia psla preservação da paz

Publicamos na séíjunda pagina declaraci.es Uo proles-tor Arnaldo Estrela sobre amusica na União Soviót.ca.Em todas as republicas daURSS, 6 conhecida a mttsi-ca brasileira. O acesso àmusica na URSS não é pri-vilcftio de.alguns. Todos po-dom ouvirRe praticar mu;i-ca. Nenhum governo jamaisdemonstrou tanto in.eresse

pelas artes como o Gover-no soviético, Povo c Gov:r-no e^tão unidos na URSSnuma politica cujo objoti-vo 6 garantir a Paz para to-dos os povos. A campanhada Paz criou rnizes no co-ração do povo. Desdo Stalin,o melhor dos dcícncorcs daPaz, a'ó o mais simples ci-dadão de qualquer ropubli-ca soviética, 203 milhões de

seres decididos e conscien-cs. mintam guarda vigilante ao bani supremo de iodaa humanidade: a Paz Vaissãu as palavras do grandepianista brasileiro, c;i.c apa-rece no clichê, juntameritecom sua esposa, a violinís-ta Mariuccla, Ir.covino, cm

paio.tra com o famoso com-positor soviético Kachaiu-rian, Prêmio Stalin,

¦l^!?*^ 7?>''^WB?''¦ v"": -¦' '"' 7'77 '7717:17 f 71slj: I

SÒaitE O REICHSTÁG

ARUJO ANQUURRA NA RUA

cm ruinas, a SO dc ahril ri? 101." a bandeira da UfiSS

as tropas soviéticas desfraldam

A data de hoje, 22 de junho, assinala o11.* anivercArio da invasão da União Sovié-tica pc'::s hordas nazistas. Hitler, cm esuafucinado sonho de dominação mundial, acreditava podar esmagar a gloriosa pátria dosocialismo, proclamando: «rKni seis semanasocuparemos Moscou», O ataque foi desfe-chudo upis a dominação d- vários países daEuropa e causou perdas e destruiçiies incal-culáviois, mas o povo soviético, cm defesa desua pátria c das liberdade** humanas, encon-tivu forças para resistir e finalmente vencern hi Ira nazista. Foi uma lição histórica para':. (i;-.i os agressores,

(iruçus sobretudo ao heroísmo e ao su-aüii-in imenso, do povo da UIt.SS, a huma-

nidade escapou do hedionda escravidão nazista. Hoje a grande União Suviüticu, sob ocomando sempre firme e genial de Stalin,encontrà-se na vanguarda de todos os povosque lutam para impedii os horrores de umanova conflagração mundial. K assim comoontem, todos os amantes da paz e da liber-

dr.de estiveram ad lado da UitSS, apoimv.o-ae upoiando-se nela para a vitória comumcontra o nazismo, hoje mais que mura sefaz necessária essa União, esse apoio mú-tuo em defesa da paz ameaçada pelos liandi-dos ianques qüe ocuparam a vaga de Hitlere seus quadrilheiros.

Ao lado ria granle URSS, os povos hãode / .-rolar os provocadores dtí guera esalvui' a paz para o mundo'.

ÍmüDAÇr.0 DO P. C.

DA AílGENTIHA A

JOHSli AIIADO

O Camltê E::ecuttvo do?a:UiIo Cemucicía Oa'::ior'.'.m er.viru co to-

siãreícío Tc—o Apado o•— "'rto t;'c~~m".: —

í*Srn ronis do Ccr.iit-isnVcJ do P-riido Co

munista da Arçrjr.i.y.ci.enuísnos cem imer-ar.locjria teu rs;jrecco fe-'z ü i?ci'.r:a. Aurjuserans'.::iío cn tra luta ernse-

-morte n%a Pcz. irde"ioaSènéic rcc.°ct:c:l o

-zr\ -'-.i «23 nebra povo:V'S ''-> !>-*.-íl. PVa Ca"'' Csn'.""l — /isnèdò

"'.V.t::os, c-a-iv'1'T- 03'1 Fníra. C'-'-'-"', Larro.1-r*o. Fotcr, re*:!".

r •Vommüíção cie nmuOtn?.rano ira os

orsãnoswnoiosD-u r-:a p:rc:la do Balir*? p:ra ajudar a CTBna compra Qs uma ambulância què zt^d envleda

para a C:r7ia

A marujída americana«ailnuà a provoc-r disiur-binr, a cícador o ciscôro dasí:~-.'l'.zz, procedendo comoC2 cnüvciscra nas pc:isss çuecof-:::.i m'!:.c::m:.*.':?. Unaor.tia tio revolta c.xce noeco üa pe-ja!eção carlscxrOTsailàáiabãío sujeita àsít\zz'.z:iz'.c.~ desses dssordei-ris fardados.

Dri 03 círites que )à sovim verificando.sonanpos iia centhal 'Foi o quo aconteceu, por

c :ztt.-,:.s, à nclie, na Esta-rio üa Central do Brasil.Cx.rolc lamente embr.acja-d:s, ruraíro r.iaru;os ianquesepre^imar-n-se de urna Jo-vem, ç"e se dirigia para anlcicfsrraà cm companhiacb seu pa1. ag * rando-a c;mnVitudcs as mais indecentes.A ir.c^a recuou horrorincaadieníe dos brutamentes. en-quanto cou pai os onlrcnta-va eni luta corporal Numaluta desigual, o pai da jo-vem íai a ungido por socos eçanla-ecs. Üaídados do E::or-cito, qu: sd eneantravem nolccal, intervierem, sendotamirem ag.edidas pelos ian-çucs. liceees saldc.üas raagi-rcr.i prauiiamente, psrt'm,cplleando uma verdede • asurra nos insolentes maru-Jos.

NA PRAÇA I.IAUAHa kjr-ja i'.iu-a e começo

tra cena pro/ceaâa pelosúj A.ett.da > tira.icj ve-i.ilc3u-so (.ntsr.i u teruo eu-marir.I-.cires cineelcanos. üal-

; iU/cit.i cies em ema de i-e--alteres bstabao, bv.seapés e„:¦:.:::.:.:, de itcgrc», dar.dJcj_.-jaihi:clas cstti 03 sus las» ccrrsrlt.s que proyceavcm,Cs populcros mosiravam-.-:c-revol iedes com a cona e qua-se surgiu cm conflito.

HA LAPAPor vol;a das t;l horas, on-

tom, na Lapa. cinco maru-Jos nerla-rmoricar.cs, tenta-rem espancar um brasile.-ro. Um carro da Tidio Pa-

fAl entaram agarrar a força uma jovemna Central do Bráspor so

senão castigadosdos cio E:íêrcllo

ebeãeims, distúrbios¦}<

'^rãsuetrodesrespeito as

fám 'diastrulha, tiro cstnclcnava rasp;:::'r.:l-.".-:der.', c":s^':u ca to-cal e os bele--.*':i3 tra-;at'=inímedicitawenlo Uo prsvidau-

cicr um cutrmovcl para 03lecques. Der-elo c^ue Cs4, 'ú;•.::..i::m calâoí oo pel'clc:ls dageneral Ciro r.oeonda pra-

cursrem cmvorccr aas pa-pulares que oaullo não oranada.

ioviarjo

(Z&üfiMIÚ. c«*

Conforma publicamos on-,te-i, o .(ilcip^sda .IHiosiiai.D:tío;-leo csnípsrsu a pressa-ç;: da crcjuccüra amonçanac:--i netso posla, nesle rr.a-r.-..::lJ cta tito co vaia ç.r.i1> 3'ela de inlsrcsso da Ülaa-ti../d Cll . da gavarna¦ crua-

cm ui<i dosicesnsato depeil.sla r.a P'"to do umaí.j ..a elelíerrl.Para tetlss cs patriotas cs-

tú c!±a cs:a cer.-:.r:o da fo:-cn naval iengue, na so.Y.iiot'.e ser aprevedo o prc;'c'.oVr.—:"-.Roc':'ie!'er da r.n*ro-r': de r.esca peitolee."•Ist-lo

c::ca rssrcilia ííagvati

ncccbcmòs do um leitor assjjuínte carta, ácmpanlia-da tia quantia do bU cru-/.fitos:

«Sr. Diretor da IMPRENSAPOPULAR

Li há dias nes.év jornalque a C0iiKüD3RAÇíi0WJ.; TilÁCALHACORSa DODr.ASIL estava fazendo umacampanha com a f nalldn-de de mandai uma ambú-lane.a pata os gloriosos sol-dados coraariss, E.sa míticam;1 foz penar bas ante. porquo a verdade ó qre ttr.iostorc^io muito para os cote-anos, mPS não t-*mos feHomuita coisa poi elos. E' cer-to que não passamo- pslav?rfTo:iha suprema dr* veisoldados brasileiros atira-dos à fçuorra contra aquelesvalentes pntrio as. como que-riam o- americanos. /V'i*oqre isso ó impsrtanlo. Mnspodemos fa:*.rr mrs. V, do-vsmo- f-zor. po*s não só^'".o onormss os sofrimentosdesse p~vo, r.T*s é t:*rnbemRrr."as ao sou hsroísmo queos bandidos iaivuos nüo sem-:.''rrm cm outras aysntU:rrs rnt;orc". uma v^-7 quqver'f'carnm qt'o é muito di-f'csl vrricer os rw:s.

ja um simples operário daco.is rução civil, obrigado atrabalhar C.sz lioras p:'r d apara dar úo comei a m nhafamilia o embora om minhacará -- para falar a ve.-dndo. no barraca o.i:'.3 moro— falte tudo, re olvi mr.n-dar 50 cruzeiros para essacampanha. Ursa tambsm c*n v nir.tio (ia rainha mitlheio das minhas tr5s filivs,poií elas sabem oti'* cr~o di-nhé/rn vai ajudar a s::r:ir-rcr ns mulheres o ;:s cr'"n-ce.s vitimas dos incêndiosntratiis pslá ga olina gala-tinm-a e das pssles prr.vora-das pala çrinimosa guerrabacteriológica dos america-nns. Tampem quero sugorirque sejam distribuídas V.s-tas (le coniribuicõos em torias as construções e om to-drs as industrias, o que cs-sas listas, com as a n'natu-rps de dezenas ds milharesde trabáilihdoros br" |i-iros,acompanhem a rmbulor:o''ini:e f-r mandada para cs co-rcarios, como nrovo ''a nss-?n snVc,7,.r,?':lí,.tls e i'.o n:rroreconhecimento a cs o g-an-

povo c"e riefonda a hu-.y,i«.'P inteira.

An onio Sevsrino da Iva*

'-aifl W£à Kwm

ml ^ •M

1KFíf lIÉÉ PlPll II^u^V^L-íaLa H tluíí'd^ij"L.vH/ U vivia *é^fe5fiiliSti

%wmih a Atfreito Varela

Alfrsda Varelasitar 0 Brasil ¦

Dr.síacadcs iníeíectuais brasiíeiros telegrafaíüiisnse sentido ao ilustre escritor argentino —»

dro Coutinho Filho, PaulüWernocl:, Quirino Campofio»rita, Thelmo do Jeeus Lcmoft;Afor.sa Fceanha» Ccrlos We*"

^<rílIISs! 11 mim

'Jma comisstio de escrito-ros, artistas e jornalistas en-vkiram ao grande escritorargentino Alfredo Varela oseguinte v vite:

«Alfredo Varela — Socie-dade Argon ina de Escrito-ros — Buenos Aires — Ar-gentina.

Escritores, artistas e jsr-nalistas brasileiros saúdamo querido amigo e decididopartidário da "az no momen-to cm que retorna livre tioseio de seus amigos v.nòs umam de injusta prisão. Con-sideramos que sua libertaçüo é prova ds forca dos lu-tadores c dos defersores daculturr naeir-ial de nossospa'ces contra todas as ten-tatlvas ds impedir a parti-cipação ativa dos intelcc-tua's na luta dos psvos pelapaz.

Teríamos imensa alegriaem rccsbó-lo em nossa terra,ondo escritores e leitores lhe."restara*1 as homenagens de

»qt:e so faz credor pala suaobra literária e atuação cmdefesa da paz. Cündlda For-tlttcrl. Jasó Mer::ls, Oscarííieraeycr, Silvia Chalrée. Po-

necl:, Chlau Dsvcsa, IsrceêPedrosa, Caries Sclicr, Alexi.,Vicny, Ruy Dcaios, F..:u! Biíüe Joio Antínio Mespé»,

^^SÍ| » Hl ' S^g §| ff n,_By

CCMO DEVE SEBEXPLORADO OPETRÓLEO

C:b o palrrclnlo da Ces.tro£j Uelctiia o Ueresa da Fe-írüsa o da lüertrcmla ilarlo-nu1., re;il'jar-se-ú r.a prJ::i-i.-.a cila 'Zj, Ciuarla-íslra, ás17.C3 herus, uma gruúda cen-ceu.ra^o pepular cui íran-,o ü Climura r.Juniclpul doOlsirlto Fc:1;ral, coma pro-tesir cartlra o ^rojotò er.íre-quis Ia da "olrcbrt.s e om dslesa da r.iar.cpi!'o cslalalpura a indústria dj ouro-li-qulcla brasileiro, em tidas assuas fases.

Falarco diversas voreada-ros, da dllorcnlen partidas.

O CEDi/Sil eslá crnvldan-da tedas cs seus cssecladas

* o p'vo cm ç-aru". a c-m~r.ro-cersm a essa patriótica ma-niíssiar-ão.F-r,n o r-i-jEF.ALCmTAUBA

A pr:plslla'do ato ds quer-t::-'olra, cuvltr.es o general/1-i'ir C-rnatiba, que nos de-clarau:

Cansidero da maicr im-prrlúncia essa cancantra-íoCcr.clamcmas todos os co-

labarcüereõ da c:r.:pa::.!:a da.JD.. ^i.í a purUel-pr-rem da

mosma. Essa o cu.li.S3 rr.u:..-.esltyilss, ceuta telsgr-mae,msr/.arlals, clc, dlrlgldre aesdepu ledes federais o cet.sJlo-ros, se im^jem tia !:era gra-vc que atravossames..

nnuãtn asAs persegui-°.33S aMilitares

CVtüfiiuuni ns porspf:t!f?íi(*sfnsc'í;'.^s t:)::í"ii r.fieids v sil-ílnf.ss Co IJ:;érc*t3, AlaCa »j:i-t?r.i chc.Tou-ncn r.:> cohlicciiucn-li) ty.:c: 83 r-.cu'i :¦.• 1 prca*3 ir»Rifjlaor.ta da Cavalaria (':*. Pi-Ifcla IlMUar Co Dlotritò Foíc-ral rs c.ilics Luís Ca Cunha riit-c!iai!u, Jarbr.s ('a Haclia llrs,hnn cona «vi cr.rT^ní^ do í'::r-pi» U(? Garvlc-s Anniliarí;». Omntívo í':i príc".o, cc^UPtío c:;:i-scffuínícs acurar, 6 o u:cs:'.:oqaa tar.i ssi'VÍi!o do prtlexía ja-ra an psrsesuloü-s a (Irícnrs dooutros miliíaiTR, \:>'.n í, n ('o-fesa tia t?nii tio monopólio cs-talai para u p:.-'!l irry.ui do r.r.s-ho potróltío, ty.M* o (yavt^rn tí-t-ta rat-i-rar nos trustes atravésda Petrobrás.

JulmmentOt Amanhã,

contra o herói

ts:-.s:ci t V.r: •:--.r;:s.7s:lia p:

O----:

j o ce:s-.ra:-Ca de rmi. c» inu-srlsle r: c:'.'.tvc.o da Clc.úy:::a 'cs im~aria

embaixada*: inu^-r-r-..

VZ(lh:r-

:-. a o"a citar.iud::l:7"s'."s», ser.dcu o go-

cebro crrui reeelrsrlasrTS3"?a da crruarlra:V'. ^.aslr.r.a 0-s'a-c„-..„., •-.. «"j b::l::».

r-..? ^._.-._--,;n terá feito a-;•-, n cmiral-rde*- Hor-

-i -.-,—ít n*jr."*.:'.i o r~>-¦> rmerls"::a resolveu

:'--. rv.a csruridra aa n"as \ r.'c!?n-ro r*c^"j nüo Vctr-

"i ct.-~íi'3!i cem os in-"'™'s;as e os racabeu

c—i ibrss."."a re fu-*ou sermor aoc~"*ac"!o dcqraíante de

' c.- «¦ a bord-> f*-i na-V-S r—"'*'c:-<.ec da trota inter-i"~-y.''r-i!Eta hmdoaío naO •mnbcra e de reeeboi so-le-somsats na Coleto os gan':ti latdados quo v*m, camet nmaaja de seus destrolerse fia seus aviões a jato. exi-git o eniiegct ês saosss pe-*rol8o.

(:'.m

f'c!l vrncer os rw:s.?r. Diretor, embora ou se- I S.l

*¦•y.

P'"7 || \ l^^^^^^^g^^ "^

í IIM mima dc componentes do Conselho de Vr.r. dc Maria da Graça visitou nossa reda-! UÍM UlíUI U çüo para lançar veenente pro'.cbIo centra a guerra b.-.cteriológica, dsr.cnca-

,I,-Eda irias tropas norte-americanos na Coróla c .1:1 China. Os yisitantea expressaram a res-

nonsabi idade qtie pesa sói:re a ONU no crime, pais que as trepes americanas ngrt:,cm o pavo•oresno ncobar ados pela bandeira disse orSaaiSmo*internacioi,al,,acent.ua.uoi «Iim Maria da

Craca eni Vieira FnL.ida, ou no r.iorro do Jacarcsinlto, a p.ptút^o já tem conhecimentok vida humana, cuos c."citos podem inclusive se estender r.o l>ra-

iwvurso em pavorDe Agliberto Azeve

O STM esíá de posse dfffárt-a documentaçãocfiis pc'3 r-3i' terra as acusações assacadas"" náclonrl-Mbertador

O Supsri.of Tri-bunal Militar ju-gará amanhã, às13 horns, a apela-ção requerida paiosadvogados do ca-pltüo-r.vlador A^li-be:*Lo Vieira de Am-vedo, con clcnado-por força de umprese^o farsa, ::quatro anos e seismtse-j de prisão

Dssde o momen..to cm que se deusua detenção ilsgal,verdadeira afronta

à letra da Constituição, o herói naciohãl-libertadotvem rcscLcndo cs mais vigorosas mánifestaçõesdo coüdarlcdr.de de todos os setores da populaçãobrasileira; Mais que nunca, não deve faltar agoraÜsse apoio ao grande patriota, cujo vida ce éncon-tra lig:da aos generosos movimentos pela liber-tação de noesa pátria.

Na sencão de amanhã, o S.T.M., como ins-tância superior, vai delibera? sobre o monstruosoprocesso a eme responde o companheiro de Prestestendo cm mãos uma série de provas que destrói asmentirosas acusrções engendradas pela políciacontra o bravo partidário da paz.

v# • mm¦í&W '>'¦'¦ •¦'¦¦¦¦'¦ ¦¦''¦'¦¦¦:-'<¦->£>•<s^i^^^S

yy:yyyyy:

ISAIAS ARAU.IO, motoristas«re!» monopólio estatal. I'e«

trobrás é uma arapuca. Ue-sultâria íia ciitrcíá do nrssopetróleo ao americano. E istenão pode acontecer.»

*-v4«^" ^^^1JOAO VÍTOR, operário ds

construção:«Sá quem não conhece a sn-

tuação cm nuo se cncontrsinásDÒ pais ou tem má inten-cão pede admitir a Petrobrás,0 petróleo nos pertence e se-mente nós devemos explora»Io».

ORTOS NA ILHA ANCHIETA

dpcore:Gil*sse atentado monstruoso ...«il Nn-so Conselho dc Paz vem trabalhando a.ivamente para denunciar esse crime de Riierra esclarecendo o povo a fim de que se or*;a .iize e c::ija a imediata solução pacífica dom-üblem-i coreano, assim como a conclusão de „m Pacto de Paz entre as cinco Kra.ides po

tendas.'Estamos certos de «ue, assim agindo, cumprimos coro nosso deves de yatnotas».

S. PAULO. 21 (I.P.) -Noticia-se nesta capital

que teriam sido encontra-rios na ilha-Anchieta ÍU(|corpos dos presos, viti

mas da Polícia Militar quepara Ia se dirigiu, a fim d*,icprimí-los.

Os priãioneiros, gue con-

seguiram evadir-se dia 20último nas embarca*;õ:s dailhe, se armaram de 4 me-trabalhadoras e 90 fuzis,travando combate com a policia que teria perdido 10

guardas e 5 funnlotúrlcs'do p.esidio.

Grupos de fugitivos srembrenharam ueia mata,

em direção à região de Pa-ratí. Até àgorá foram re-capturados 21 prêeos.

O Cel. Hitaldo ,que chofia o contigente de solda-

dos da Poícla que cercou

a ilha, interdlt ndo-a. não \

permitiu a presença do-,

lepresentantes da imjneiua.«

E1BÀÍMÀHOtóC SOUZA MOUgarçon:«foti pelo Monopólio Est»'

tal e contra a Pètro'orús. l.",seé uma rerpacta qv.c tedos ofbrubilciroB dom» diítrac

PAoiva 2 ÍMPRENSA P '•• PULAR Í2-6-Í95*

111II llll

iOI i W msu ««• jtm. wm itf% A' mã am. mm EM I «tt «&a 4" J% B?<wfcfl^feWWF"^"y^fy-1"""! '^'^^^~r~rr^^^*irT-^'^^^^p^^|:amo

A 8 í.

ELPJ r j n i\VT& Fl

Q Afirma o grande pianista Arnaldo E .írela — Suas impressões sobre a União SoviéticaA propósito de sua recente mas os regentes — ressalta —| artistas, Orquestras se multi* i as provocaçõas Imporiallstas,

ratada na (Tiiitto Soviética, onloürati profissionais O povo sovie- plicam. Drarlo a infância — sa-. oannci&icra de qne dl pr vostili.-oii vnri 'fi concertos sinto tico toma parte ativa na vida iienta —, res escolas e casa tle, todo o povo, jover.3 c ndtiltos.

O ASSASSINO]J. A. FERRAZ

Km telegrama' recente d? S"o Pc.ulo, divulgado nesta capital,

'a entrevistado pai I.MlMl-iNoA musical du | n s. Us soviético» fia , pioneiros, professores especial!-alces, o pianista Arnuido Èstre- I interessam ontusídstlcamóntõ pe-1 sa.drrs onde vislumbram voea-?OPULAR, declarou, Inicial la murrli-a rio." outros povos. ! ç,",cs, logo as orientem o jiiecn-aicnte, o seguinte: I Um exemplo — frizou o rtosiso j tivnm, Ronlfznnrse concertos

— O povo soviético se Inte- entrevistado: deixei (iiaratloa priva os jovensi.esea pelo tnus'ca, nrlo npenas para n Radio do Moscou mul-i As fabricas — adianta —rr-puentnndn ns salas de -cnn- tas peças de compositores breu contratam artistas sojistr.s ecortes e teatros dj dptrn, como eilelros. Esse.s eravaçiias vão • conjuntos arlXslicos prti-a alva-tambain partícipcndi cm eon- ror reproduzidas para as Hn-.ran ros soes auditórios. O a-

Crise em MangulnliosO tradicional Instituto Os

vvaldo Cruz passa a unlm n-te por uma crise das mais eria-, dando como restiltarto nquase total uaralizaçfio daspestitiisfis ciehtifleris, A erm

a da crise e o úeseontentiimanln provocado entre os l.'e-nieos poloó atos c!a nclm'.n's-ração do litiial diretor .'o-

quele estabelecimento. Os

veio a notícia da '.;r:e o sr. Elpíilio Ueali, secretario da haguran. j»nton orqiicstrá's e orais Nio d!os das outras" Repúblicas So.."irvlo, Irovia resolvido processar pur calúnia uma so- j!n- fabricas pre vlétleas

...eucr ci.jeinente espancada nas cclr.s do DOPS è <bpa:3 metida num c"nde das Republicas Soviéti-1 INCENTIVA A CRIAÇÃO

aturciro e abandonada nns proximidades do Rio. Maria Martim cas oue nüo ponsiis seu pntaclo AP.TIfiTÍCAPraga erre o seu nome — esteve na redação dn IMPRENSA rie plr ¦•i el:itr> rlp cul- Nenlnim governo adianta-rOFUl;AIí e foi ncjui fotografada ceia ;;s crianças. /-3 declara tnvn. Visitei varies Vi sem- nns — jamais demonstrou tanÇ;""s dentas forrei irnprcr.rlonr.r.tcs, descrevendo n maneira bru- pra umn frrr.ncb freqüência noa 'e Interesse pelas nite? comotal eomo, atrav.s de bo'rs iipüc.-ilos com palmatórias, procurou cales d? mr do r governo soviético Hoje haa policia paulista urrnrrirplbes coníioo"cs que comprometessem ensino Individual, cutp i naque I conservatórios e escoas nor-íi próprio p:-!. Lòvrilrs à presença cia diversos deputados na ('*:• le sem qua se fadam ensaios laiaís da musica (l!ssemlnadu«jr.e.ro. estes tiverem tia eorrat"t"r a evidencia cb crime. E o fato de coros c- de conjuntos. Instrii I"'' todo o pais; Inúmeras boi-era tão mointruoso qire inrt partidário c!o sr. Adam.ar da Darròs niuntais,protestou c!n tribuna contra Ca, I" on"''-.^-.tt* qtro cs (lac!.".rK"iios MUSICAS T3RAiTTílTPASr prcccpsa rr.itncirílo pelo accretr.rrn -la sa-turanen da sr. GaraGz r,V. TODA A V i: r,*.'"' s-epitebe^aer ema cortina c!e fnm:v.*i p-ra c.a-rirrdor E?l TODA A U R ü S«li crime selvagem, faanio pnrrre não sa trata da um fato iso

ins ric estudos: Ihternntns na.ra os |nvens de talenlo.-i nniíiicai? trazidos frequ "il rmentotle pòqurnas aldeias e |rolUozes:prêmios nnuhls para os com

Jirc: i rra errn ."a na r nlínl

Si» rui todo o ti:;:s:t r« nu*-ío - *í p:i!!el^.'j| s*í> r*; r.j *. * wsnilgilra <!e ns-,-'.s ala <•. tjrín-::i ;;.i' oare.ciíilír-un n Cr-síii-yi *, c/n s i*anl.'i v.*i fl.* s ;",íTiiifti:lr.T':« <V rn:i*inÍ".T pnríírn-]|r,.'?'!i'"í- cI:t\- sr.i p^ra ns tra-«'!¦:'-s •'i vr'!.;i o t,*—:,i;.'.'iu!nCa^ib^c**. (JfííriMCo pr!-» fariaJ|-,P"lar i :-i I3."1 Dlnvi.*.-

Num palnoio de euitriin om posilorcs, para" os melhores canLenln.arrado - ad anta ênieldo toros, instrumanti.atas reffehtes.

.Estréia — anreciei um nisnío I NA íTí*f- fl A WaTA;da opcan eirniistn*., da Counod. PEÚTIWCE A') |'()VÒTodos eram amadores, entre p*i- As ,.„,;. ,-..,« _ continua omau n-rr-nuivc!, mns í prncsn -enhelros e operários Amado- fr Arnaldo Eatrela - 0-Hmm

(mio Irsji is um i'9pancnilur c um ] as os caníoraa e ns comnoitpnrps ' o iiv"':r-i ten.ito":o d"s P.enu-des coroa c da orquestra Apa. blierrs, mobilizando us melhores

ri niulicla.

Li ,dl.-.or-fio (jtio o responsável por

assassino,

ííCJi. *^«. mX «w 5*JP wi 1^

mimmi

(Continuação)Era t.^.. .....o t uinras d;

;;ie.ec:cioi'.r.s Kú.la.irij, ;to pj;-;.".V.i'.;i^üCS í.ovAii.u.jj uj .uj-.-'.e.a e.-:.c.,o>- paíicriam ofjicc". á liiília cr :i.-.c.e..'.v a.quaníiciace c.j cereais, i.i.r..a;.,.-, l^.Vc.j, j.-aiaiii»a, i.r..,^.,i

,: utiiias impo;.aines i.ie.ea

ísííairnns o. crimes í'de:" iraíífüuuti ••'í.-,s a.ie.iíf*An polVla pant:s*a. r;r:i> f.-tti "'' i torip.í, para f««:*ndí'r rsteí ¦::'«; ('r;^ *,-v***ír« f.?i!lfa**r.s nm-*i prrs.t Àce nf,n eot:eorí*Rta emiremí^ss^fa :<-\ í-íI- h* Í2far.:aaJf mie lhe rra ntrii»;ií^a, a no-Üíría níIroH-o p'-- r-*a i]r.s la-•-:¦. . - i' •- íiaWiéíp i1" I". 'Ii-y*"üi'c, niataailo-o. rra ocas*"» ojJí!t-> f-i Ipi:-:i--i!¦::;:• c-iric-.t-.tüi.t.v.:*í es ve~;.a;h-irrs r:ir.iin;:s::sccoWllaiinni irripn-es..

Hsse T»":i"i»* ih* \ lolêneies fi-alra** iiotnMUr.ou o ierretúrio i!:ifidirraç.la c!^ C:\i:vz til" Cà i.s \.s-pi-?v.$ dá elél?".a Oísíe, rota*K.-nfir.s 1'iíiim';, ::< rnlf.n pelai;,',;'Ki::,'S.\ voi>vi.Ár. nes;-a-ynri u f]ui> sitt:;;-_"ít tiraram ry-d;i7.iiíi:,s tiuniere* s p:.t intas, nr-ti.: r.rinrnc.iti. iircsrs iliiranli- acampanha elrtíoral q::-* mUi» st-y. •¦¦:-.':ia. Tirra drías ó a do¦am rapa/- rnorer.o, cor.i ii olim

íc/rnreln i:iir*p. tntalrnr.rite fpi.nda rrhíia e nràa enorme rr.zn*i'.::i isrruii i-pii l:,:v,a. Oi:|-nrrsta ií caluM.a fnfah:ada e >'*Costas lan liadas a In rra r ha deoiitrii i.atrii,) c;uo se reiere ira po:r..ilr

Nem i» iri;;;i que su Irafa de 1 iatlCá de da^-';iiv lviir.üir.o .Iiüip* halnilns, Cn ri..s.-):ins.-.li!ll- | coir.á.C .... o.'bS Com a II.)da'.V de n!;rn:aa niiíari*'a!Íe mi- jMÜornn, Frata se de faí-s osnaior praildnde, r-m* eaiiHiíiuer.io método (r?I('ri!'![i'(i» dessa po-V.t'.n dr- iia;?t!It'í:s em *»('o o3I-.-..Í1. tníímla larnarjipnif. npll-radn peta pnffr.a dn fiareez-Bi-all.

fl'!<i o desprfrsá flrlniiar.sa des*pí-- ' -.in p ;:i v!'a liii-na-n II-íto» nlnda mclh.tr 'u.arterisatln.y-i titif*?fr<t n'rf.r.1 divr.lr-adrsn"!iri! cs i-fi-i!;s i'n halva t'aí ••ep.-rr.r-ii-u ra rapltr.l [lanllsia.(Tí^fo T'"*-*s","« morrorp-i r.!í (!(¦Irin. Mas i:rs'.::p| li, a morro-ju.! <-:i i p.in-ni'f- :i-:::s da |i:illr;:i,l»:*eelsàrsente o.s f:ihíc*ih:s iia!'—Irnl i'c rnllcía! H Ci-^i-s<.-,'-s, duas i-rr.-:i lnilliii.e.íts, queí?i e\pia\am o crime» de seremo'i-|—ruins, p:ir laüa i> rsaintín-ela do rslatln, a rsíirar a mãn ii«aridade publicai

Ai e.sti o ciirpn deÜío. S!as,«i.jp-r.i i. o criiiiixr.ii'.' (Jiii-::i (• oHKs;i;sinc? (V-,i..-,i f. o n-p,;--,ns':-1^'? O rstado, o redime, earre-f < Iip.i parti, iia rp-spansali'!!-tíade. Jíías esla se enearna nnSi, ¦¦spp-.i rn Oiiir;i.p;!(. t'.rs:;i apa-ícMi-i iniinsrriiusii ey.:e' i-spip-i-ar-.-sna pnl't!(.ips, eni- ma-;a lia-t" i-'i mnlíirrri i' crianças, ¦¦¦.•<>perraltí» (;in> presas inarraa» deÍrio. O mimo pniio riiín Bor

i á. mi f- a

\U .,}L.ltri<J V.„ L.3., J.,^o.vr.v>y —* [)n -.'3.Í.CÍÍ1 i^ti ÜUCwiaara Ca Cc.uj^c.o tia Uii-ua Soviética)

(I.\ )

:r..ua, pocle dizsr-Le o aejui.ia: Ai..ca da guerra, nr-, c.ua

.íülanciesab vonüani úa crjja,..«a;õas soviéticas de car-pifi

- -'.ai ' s e.etnaos, barcos, cautcho, pjotluloi

ucoa e tarniaeótitieo:,Jsal, e c,u;.,r. mercadorias. Ja::;) ;"i.t.'p'o sovit aa eoijceuma ."rtrie cjiisidorável cl.as

ir.iprra e.a Holanda t!a c::ilaja, avela, tri.io, madeiras,niintrlo cie inar.ganes e outnaartirjoa.

Atualmente, se aa campa-rliics lioiar.cieEas daaajam

"in-

crcmenlar as relações "com

f-.soifianízacCes soviéticas cia cjinírc:o_e;:terior, o volume cla-^':prra",Ja3 eníre tinir; parae.rodo. aumentar conciclorável

rriènte. Ars cr".anl-:a *0e.i covió¦"•• 'ra c nv''.'o'-i erríeriar pr»

('crl.-ir.i faa-r p:r'.:c'.as complementares tle barcas, artigosifi i.*''.,'pp-trin rio rádio, ,*if;:';ni

j como adquirir cautcho, calunia iri"..p.. ,"--.¦.. e r"'-.--: rie:•ndorias, P:r sun vaz, ns or-.'in-aaeõos r.-)v:ít!ea~ ú^ ro

mercio errterior poderiam vau-

cer mercadorias Importantespara ã Holanda, como cercai-....recai.a e e.:i\i.o.

Antes cia segunda guerraiiiurru.r.l a Único S Viétie-.'mantinha, também, ura ani...,rca L'òir.érc.0 com ;:a uasad

e gas. L'rr::.a assina r.i que isenvios da mercadorias -ov.écitas satisfaziam unia pa.';oaanartiCravcl tia Imporlagúo

uo a CéiTiea fazia d** t.irrt -ias cerradas, tr',go, minério laivurngants, i ie.

t'e cs mc.cs '.e nagócio d t-élg.ca quicerom desenvo ve.

m comércio vantajosa pa aambas ra partes, as organizaôcs soviéticas cie comércio e-rarior ra'ão cli .-o.rtas não y)

rerabeilerer, ar1:'":- -\ iMioera.ví?m*ttí°> fírs 'r.?rfi',õí?.s c"5s

tàntcs antes da guerra, qui.passava (,'3 300 mrlhõas |>.tíbios acs proaos aluais. Ao-ni"'i,*'r a venda cia marcado-rias raaoTâri-"-, à. I\'hiea, i-"rgeninteoas i!a c:::aárc.'o ex'ar'":- c'- l'r|°f; nafie-'e-;., jm""rrar ''¦"-'.-. nrís, en propor'õas ponairle—"'vnís irs;ala."ir",r,"'"''''torns <'.? e"er":n. guin-instes o outros cu^amertos

i '. nnfea -'•'' "-1-.-' p-.^-, .,\\''aven°. lTo^iac1"-! f1? rv'e';'arrrees o n."a farreara. rpslm- r-o fü—.a "•;'".-'--! n ra"rci'cias c'a r.r.Trln conruno.

/o memn laaran nodn au-mentar cer.e^-.rívoiriee-o .1

-n r g"'-'- e •V.rua-:a,'Jir ira.Iiá .*accc:bi!ir'!air1'*3 parn eon

nuar aumentando o comerei-,

¦ID.-l

41.'

f /? *« frente Juvenil ...í /*£¦*&» 1, , -, /

¦**"%&¦£ -M& ¦:-,â ::«fesl- Centro Varra .. .

¦-¦*":¦ -' .¦-'-, ..:'¦¦ ¦:*•¦¦., .-.7*,¦~,.Zr:W:'-?-'i% ICÜTAS Uír! WNANÇAS , clubes, ainda cr^üo com o Ira-

' F"lCo us jov<'ns '"•:-1':l ¦'•'' ! -;F.i.naa-j r.a ponta tia ema

Incito de finanças, o cuba ujs.nt-aa d:.? trabalhadores dnS -gol. Cam a ultima .".raoaaua-ção feria, atingiram a S7.5 p r'ente tia cota, enquanto 03 jo-VcJiii e-impnnante.-j da i.\o.i :'Juvenil

que durante muito tem-t! <:r\" Klare.ri o paletio, par-snaaecaram nus 801;. A bata-Jll.t o.j.á travada pj vai sa;'tiirrii, pris cr.qe.anto a Fre:-.'. :Juvenil, lutara para reconquia-í.a'i- a paaição da lidar do aju-Siííno, os Iraha.lhadaraa daliyfi.it pretenda que feto mói(B titulo passo paia ptiaa rriaor*.A» outras colocaçõas sâa aaBeguintea: Centro Varra. 58,7:Jl8hsucéssb, -11.5: Mrr.-.abaít-Iérines, 41,0; Iaanema-LeWan,2'J.O s Penha, 33,0. (Ja demairl

» »—* •W-.5C=-£U_!- J^(*l-W*Qf*W-!(rp

balho muito fraco, não t"V 1! úí iKrCav t;;-J m53 a primeiraatingido a S0.%. Chamamos a cAoK ?A° "'' qu:-cl:'0 •-':n-1 '!jatenção da torloa cs ajtidistanpara e.ttc dêam uma virada natrabalho, pa:-a qua no quatiro t'-i Iir --o p;í2 rnêa fiau-ao ri me de todos os clubes djajuda.

FINANÇASCr$

Bansucasso ..,,„,.. ]'•.'.oa!'!ül't I'..'.',',.'. 53.ÒÒf,ofte 7.:(;oi' D nee.jPorluarlna .,, 1r/j COc ;:;; 28o!coindividual S0,C3

TOTAL S-13,00GI.1ULAÇAO GHKAL

Light

j a estatueta pcrmàr.ccaaá cmi-otlcr do cluije Xpaner.ia-Le--: 11. o iinico c/ae ati agoraeonsrgulu íragrarre tai-campe-âo. e precisa, portanto, quai.j corii;,orio:iíea tia Krertíe Ju-vcrnii, sa lançam no traba li icom todo o Vigor pois a para-cia vai sor dura.

CONVOCAÇÃO

Estão convocados para umaitr-iitiiúo ira prsslr.ia t:ii;a.,c.t-a, l-c'.oa ea ajudistas trabalha-dores da Light. Devido à Ira-[oriancia do assunto a sei tra-lada, s illcita-ae o compareci-monto da Ides .

WM á elainilo 18 IsnBi<WNOMMn«B<BD

com a Finlândia, ,já conside. -ai.pp.- 11:11

mos anos e que se lava a ertl)r.a alualidaclo sobra a base de

iri c mvênio comercial a lonj;i razo.

As organizações soviéticascie cemereij c;;lerior que cia-senvoiveni eni g.aiiüe e.iea.iioperat,'óüs com a Uepub.ieaL.r.mü£rátiea ca Alemuiuia,uni ppisaibi.ic.ace cie entãoj'..ai ne20c.ac.ues eajuoiii.e.i,cem üo me.os üe negocij t.,tAlemanha Ucitícníai c p.c.iiaiii lu^et ali pedidas ue mereacoiiu-i t|i.,L' uru.:.:;..ai,i^j...o ercporíava a Alemanha pa,:t a t-ilj-p, tot.i sua ciip.^,,.1p o culto c.jj piorriiULio uupjlu ucb anos, nirni vaiui 1,1,1, mu ue ciuis uni milhues r.e,i-..)iu.-. Ar> casas i.a Alamaniia Ucicantai poderiam tectber peu.cios de matjainas,¦civameutas, eq uipumcníuCüiricos, inetaiúrglcus, mineiios, bombas e compressores,.aininaaos ce avo, ele. rS.'iLiiii;o Soviéí.ca as casas cí,jesíe aiemt.0 podaiiam aaqui.

iíi cereais, madeiras, m.nerilce mangaiiês e cromo, produ.os ca uptrrileo e outras mer: adoria-,.

Escutamos aqui, a interveuçüo cio sr. Schaciiner, tlalogado ca Áustria, l.':i que se recrnheeei, eomo êle que íicj,acm ca os pairas pequenrislêm sicio colccacios cm uma siinação especialmente dificilí.las sar.a errôneo entregãr-si->ao faíallcnio p-u baaear-se c:;-ipcorias ímpiegiiatias tie pesoi1'iiiar.u maithusianu e cia tri3Conirénciu so peiisassenios quenüj e;;is'.e nr. .as c|t:e permior.ferer.cla se pensássemos quenã e.iricm \ ias qua ,pon*.aitnrn a saida (ias liiiictuciacla-a 1 trais.

Há grandes póssibllidacle-jpiua o csseiivolv.r.icniu uo l-jmerciò soviético-noiie-amerí-cano. l,' sauitíj tji.e ui,ias ciaguerra mucias caaai aiiieruca-..as mantinliain auunauas operaçes cam as organizações soviéticas cie comercio exterior.^0 cs meios ca negocirs norteamericanos desejaram clorrcuvclver u comercio corri à UllSS,.rs organizações soviéticas leimpariação poderão colocaiiroo Estados unidos pedidos ciadiversas mercadorias por muvalor de quatro a cinco miIhões cie ruu.os a entregar emdois lu três anos. is'.a nüo esgola as possibilidades para1 ma máioi ampliação das ielãções econômicas. Por suavez, as organizações soviéticasde comercia errterior poderãooferecer às caras norte-amailcanas diversas mercadoria*soviéticas quê podam Infere;sar nos norte americanos, emqee.nl iclr.cle consideVnvel.-

O cr. VicK-er.v llistados Unidrs) orn sun iiitcrvenç.ão, tra-'"" " ' ''""-rifiãr o comercio li-

i* 're'-iq. Po'n v-~

caneo à musica na II1ÍSS — ex-pllrn ía 1'rir'tlo 1'lstrc'á — não éprivilegio t'e alguns, Todos po-dam ouvir e praticar a rnúsiea.Formam-se noves gerações ro

I culto 'Ias artes e o "ro"to nvtís-tico do po"o soviético vai-se

Rur.nr;;' iMur.innòsVA.»pOP.HR artísticos

O enorme ipin:'':-'i cl-do àsartes — ncresrentn Arnaldo Ks-tir.'-1 — rpresenfji consèotieneiasevidentes: surgirem inuc-rosrompositorofi hoves, nss.m comointerpretes c!e e't-i nualMatle,'l'-r-" Impensivol cita-'os toil->sV111 tlar. apenas, cs nomes denrfstaà de primeira T."n,'pa"reemboaitnrei - Prn'*nf!"ff.Phnstaltnvlch, Ií li a t atc'i"",!"n.lípbr^vs'.:!. P!"n''nte.s - C";l-les e ílirMer Violinistas — Ois.traeli e I\n"."n.TODOS rRABAM-lAMa snnviro oa paz

Tudo r.a UlíSír - prossegue— está a serviço da paz, daeonstrvão o-.-:rien do niiindorevo. da felicidade do homemA musica ó, nor si pansmn menr.r.gcira t'a fraternidade p tiaeoninvasncão entre os homens.E nesse particulrr — eV?. Arual-In Eatre'.'i — es cnriorfat-res

Govicticcs ('".0 a s"a contribui'.'ão espocin1 nora ,-i \r.:z. Mui-t-ib lelrs. a comoenr pe'o grr.n-de Prulroficff ea-reveriuii cen-'•'-s inbre textos de exaltaçãoà Paz.

OAHHAR A PAZ B'CONQUISTAR A AL3GRIA

(.) p-:.o da URSS conhececomo nenhum outro — re.lian-ia t ii rrr-o entrevistada - o;horiorrca da girarra. Daata dl-rr:r c.uc lV.CgD 000 d: snviá-licor- morraran para sal rar oinunda c'.o nazlsivta. Após aguerra patrlófca, 22.OCO COJ

irabalhadores de iodas as er.icgoriaa, lismans e mulheres.POVO II GOVERNOLUVAM PELA PAZp.ivo e governo — ád'dnta

noa Arnaiúa Iiiaireia — èst&ouaicli.3 cativila e indossoluyolincnr.e mir.ia polilica. crijo firmo objativo è da gar.i..Ut apáa para o puv.i tioviC-tico tpara c.i demais povoa. tJjaapol.tlca In.e.aaaa, po.s, a totloa.ia povea cia terra.

L; co.ie.ui.rtlo suas Inipres-:.õ..j cubro a Un.ao Stvicitlcíidla-nos o pianista Airialda Ua..rela:

— irão hi estrangeiro ciucVisite u UHUü quo não traga-.a sua viaila u canv.eção üooese.o da paz do povo trovi-rUe , tia sua a.ituce tratam:'.!uarr. cam cs out.oa povoa. O-ulo invcl poliiico d-ote povou osi proeaasus do governo so-viülico, cttju preocupação transante é esclaroecr e Ins.ruir o

[invo r.carca da todas os u.u-blaroas que lha Interessam',1—as ralações cie novo Lí;jo -observa — entre povo e go.èrno crie am na üilJS unia idantluaue da ldílas e U* açõ.j c.i-:ie governo e 1 .veiv.adoa, Lo.iionao sa conhece noa rag.mesL'tipilali8ias.

Resultou dai —¦ prossegueAr.r.iíuU Irlstreia — ç,ue a cui.i--aripia da tJ.:z na Lil^j cp't u

la.sen profundas na coração ciopjovo, que toma caaataiitenien.e ii.lc.a ivaj tlori^.urrc-a a t.r-[cnsn.cii la e encontra, sem-[no que naeasaua, apaio ilimi,adi uo seu governo,

O povo soviético — assinalatiiiuiiiir-.ro o nosso entaaVis.a

o — ú grato aos srua dirigentes qita empregam o ma

1 t'e >reii talento e da 3irastorças para prascrva-lo do.;sofiimenias da guerra. Oa3>,edial n, o melhor dos dafer.oo-res da Paz, até o mais sim

pirar- cidadão da qualquer Rr>-puol.ea Covictica, l UO 000 OtiO

Ilujc realiza se no audil-,rio ca As oe ação Urnsilairutle Imprensa ii sessão cine-inalo.",.A a infantil po,.,o.-, filhos dos assocladi ¦..,iii a ujjieseiiiii.-.iii de diverrhs f Imãs sclccuinadnr,precerlltla (le um «nhow». OIngror. a, ermo de híbllo,fnr-<:a-à c 1.1 a n-rese.ilaçãoda carteira social.

A Ássceiáçf.o Brasileira dcImprciiEÒ racebou valiosa

¦"•o o n,A:i? ficou encarregado aúleçao ce discos olerecit

chefes de se>";o, soPeitaraTidein'i'.'r:"o rios cargos t'e eor.fl-aiva ni'a naiinnm, En^uan'-

1

rio ò::nm nar a qt'pr,':to.

Hoves El*cr^"õcs dülr'xisij-0

pelas r.jírras falir cas, e quevelo enriquecer o pairimò-nl 1 da Oíspotcca ria Ca'-atln Jorrallsta. Dantio dealguns d'ns serA inauguracia a nova aab ne, que per-t"'li-,'i aos nÇEnclarios ouvir, Indlvlílualmenle, os dis-cos (ln p"'i r,,n<,'"í-',in-

O nrefeitr .pinou, o **-.*

i ravll.iaoa irf.o tinham tatoA maneira por qua aqv.e a pa-.ô ;se refas, cr.i lapaa ric, tampo1.

í nro nrn.-o'pTin ,-nii! .le seres daciclidos o eanáciente3montam guarda vigilante aoocm supremo tle t. tia a humauidade - a PAZ.

curto, e ura prochgio, cuja iraaiirraçâo errigitt grande ea-iõrç-r do admirável pvo sra-v.ílico. Tanta coisa raalizadacom abnegação, no drrcprrardo primeiros planas quingua-los primeiros planos quinqus-

.ipós a guerra.

E re3=alta Arnaldo E,;trela:-- A vida r.a Uaiâo Sovioti-

¦a melhora do ano para ano.Para cs savlrltrcos. ganhar n,'aa 6 conquistar a alagria, alellcirlade. D.-ri - snlisntn -a consciência cia nacasacla.cle dtlutar c rntra a guerra, contra

¦i rennlueão da Cêmnrn des Ve-lendnres nup re^trtitiirii "imilres e fur.çces d-"' s"rv!'-'","*!>niunlc!nv'n ntlnê-indo cerra denovp m'1 funcíon^rins ctiio« nl

m,ai-l'iv.'-"i-se sem alteração¦'".-'a 1.047.

Fr-visão da l-mpoTempo bom eom nebulosi-

dade. Nevoeiro. Torripératu.ra estável, rioiio fria. Ven-ios de Oeste a Sul, frese s.Ha.-íimn 21JMínima 11,8

Im-.3rJarcr.3A car!r':a da V.¦¦.^:o:l''"~¦

o Iimórtação do Banen ''oBr:r'-i c-;if':rmou quo estápropernnrio uma nava li tnrie produtos e mercadoriasn'.:o por'prãa ser lmportr.rioírios países cie moedas con-vercivels, em sub tituu.v.o á¦'ifTn, ft!,i fj ty-iliCiV-a ti >

Aviso n.' 223, dè 30 1 51.A nova lis a erriolui 201

iten:, reduzindo, pois, aquantidade cios artigos paiaoh quais -e aceitam pedidosrie importação.

O Serv|ço do Trânsito po-g'':.i rinváfncnte tle Intrndu-7,lr mot1 fencp-ps no tr:'fp"o,principalmente t'a zona sul.NC330 ehtldb já citrnti emeníciii^mepto corri n Pa.--.r- 1 «, */••», »•%inmarito rie Concessões da ' t.fvff**ih^\Prefeitura, Ú£^é/A^^S^^

Pcgamenio noTecouro

O pagamento rie venci-mantos, salíirio , provenfos èpehsEes dos servidores ppénsíanis as. relativos romé- e^n \vvhn corrente, com"^arri d!a 23.

FiEesJruturação naFrcfeiiura

CALÇADOS CINTRASob medida

Avenida (Some ^'rpir» Vib. 'a>itii;o Sõí — Rimdo líu/fiitlc, tití B Km Ireiiti' an llot Mem de íá.i;

SfaCOBi fmmmmmmmmmWmtmS* *ii mwmWBmt

EriTIÍADAP ONTEM:Prtraguay Star — iXridres,l.loy Argentina — GÍnova,Pa"'o Tosèaríélll — Bueno-.

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1 iloytl ParaRiiH.v — N, Vork.Herva 1 - PiVtj Alegre.Santa Maria — Porto Alegre,Itapó _ porto Alegre.Santa Mônlea -- P, Alegre,Inconfidente -- Cabedelo,Atlantic Océarí — H. Aires,

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cação os segtiinteá navios:Ernesto — Áagledyck -

reviot cairk — Uelfland —liagásaki Maru - Normac-leal - Lloyd Panamá ...Aiabia — aiuruiacdove -ii.iicai.ger — Lloytl üelivis

tlirtlebáhk — Kirsienfonri -- Uel Alb.a — Cario-

ca — Tacorra — Àrendsdyck—¦ Lloyd S.".o liomingos -Albírpo - BI-i Bio -- FredOlsson — Street Torm.

NAVIOS A7P.ACAD0S1 — Vera Cen? o Areniis-

clyck; 2 — Salta e Provence;.'! — Laenae: 4 — línmhey;5 — Dictor; (>' — Yappyu; i

Balantia p Slnuelo; S —1 líypei.heig p LI yd Panamá

í) — Cnmboltihas e Elizabeth; 10 — Lloyd Peru; li

Mormneülte: 12 — l,'oyciCanadá; 13 — Midosi; H -Parir5: 1í — Itn"iiprn: 1r —Santa Maria p Santa Nôní-Pa: 17 — T-.ri'-i: IR — 'íiriii'.e Santa ITeVra: Pro'ongn.mento — Cometa, Lfdfpf*.Barão i>.", Rh Rrar.co. r:n-,hfin Vo .T^.-i M~,o.i-n, Ci-,nacabavo p-*r^-,-p-.-iT-o., '

gSiflenirgica 4.» e Belmnnfe.

QUALCUER QUANTIDADE E QUALIDADE

0U fl" ,VrP Pnt"n

Está obtendo cs melhoresresultados a campanha cl 1chumbo paia o nosso jornalDiariamente novos amigas deIMPRENSA POPULAR levam

às nossas Oficinas quantidadesciesce metal de extraordináriapiTip.rlàncIa na can.ee.-fio tieerm diário. O chumbo é o matorial utilinado paias lir.01.i-pi s para a comp.siçlo ciasifiátérias da cm jornal. »Ifi. tambim utilizada po.a fun-c'içr.o tia qualquer oficina deimprensa para a confecção

Ocidente como os Io Oriente, quese encontram agora em Moscouconhecem, já, som duvida, n di-rcçãò das entidades soviéticasque lhes interessam. Em todocaso, cs circunstancias favorb* |cem que sa travem pm Moseounovos conhecimentos entro espessoas intaraaaadas no cpiiier-cio, qne se concertem novastransações comerciais.

As condições de pagamento aque se atam ::s organizações co-mereiais soviéticas sa se tomamfotos aotorios, r.ão são pioresque as condições tle outros pai-ses, siirâo, ao contrario, maisflexíveis, Como mostra a ex-periencia, r.a organizações sovie-ticos de comercio errterior po-liem, em muitos cones, sam jTivimlea dificuldades, concordai |em condições da pagamento com 'es casas estrangeiras sobre umnbase aceite.vp] o vantajosa pnraambas as partes.

Ar organizações de comerciosoviéticas se encontram dispôs-

1'ole: rua Forres Homem eIVlr.-. "hino - Vila Isebol;¦R-x rni**s - E""ehho de Pen-tro; l'".| Lones Oiiinr-s - Cfr-ros rie tres toneladaas do vr... Avenida t"—-0 \'.,c.,.n..

chumbo. Do contrário, e.;'i cein<1 _ „„ p,.,.:., (,n Cniuiimeaçado de nüo rodar. Por _ s--„ oistnv?.,- ,-,.., r.,,.^.-;,,isso mesmo o qrre totlos os rie M^rla — C-.p.'.-.m'.i. nr.amigos elei;o.oi de ir lim CN p- ;s |.-i».õ _ ponhX f!i*rnMi(,T'A POPULAR devêm logros Vrr-i Fogimn - nt»..vdn desar na campanha do cluirn Ali—" iern"e; nn losé C.iipdeücruzeiros. E uma ofiena Je bo. Chumbo vo'" < -. -o, i)-',i' — Ci-'-.: nin ftnhirn - [Ui-n-iem j n-al como o noaco íorn I quer quantidade e qualidade - da riótc.-i: Avenida""vinfp ecie tar, de estoque, nunca me- I serve! ,Nrvp rie riutiirvn _ F.-(..«no rie

D"l CestilHo; Praen ParMo da

(le telhas que v.".o para aínossas rotativas. NenhumuUlro matai é t.'.j preeloao como o chumbo numa oficinagráfica. Atualmente, um quiIo cia chumbo ealá pur umpic.o exorbitante: Li a 17

.í«w-pW- •<w«6ÍSÃ23í2I<»'fKCSBBW«'.

QUAL A RAINHA DAIIIPRENSA POPULAR?

t'ôA FIGURA.

Irdrttas clascolnca

lato, leva-nos a crer cg

pv^TJENAS NOVID.^ DESTROCADILHOS

\ CINEMA, E rir o

As .organizações industriais I tas a concertar transações despviuticas^ poderiani igua'm*ote trocii Também poderão Vendernrestar: aiudo técnica nos pro. | mercndorles p ir*'livio:rs nacro-.letcs p ro construção ti" ei-i- miifl, invertendo a impãrtancraaresas industriais, centreis olá- recebida nestes mesmos c;ses.trvas. s'-'-.nies d ¦ ,,,etc. A União RnvMtiea noíferiavender 11 ci;'.es p-.!n"s trat"*'""

aafSL^ShanSS^ t^^™^ ' ' '' :' " ^ '' '- '!'"' ^

Tendo cri conta rs drficnldndeqp'e divisrri éxistantes r-i muitos*i;iíp.'s. ,-ri onéraeõcs ria troca e

:rr

•ar- cadllhos tüo «infames» cm seisràçáo "la a;,U' comcnti*1'1os.

GErnr-A rrimprlticT IpuHnha, fazendo

¦ "'"'tneato rio comercio.

_ Nossas organizações comer-ciais Doclairi eíéturr p-ganiantosque se darlvem rias transaçõesconcluídas através' dos borreosnaciomils sam apelar para a ma-cliação de bancos catr.".r.gc!ros. o'¦r.a aumentaria a clrctila.eãb rios

. s;a.í,»f ?• s?;x*x s- »i* 'â;í ~r;=*" »"•- sas? síssaâs ¦&&&.-, . ,, J '' "-;! c.o em sen contrato uni-i e':.i- tiesanvoivor<Hr,.s tó r-„-a ,-0 ,.,,„ „. :„ p!(1:,p ?

*;, I ,....,.,, "''X'^, Çomen-Iais con, os

J.nl-ri2.;mie. podarão reaun-nr- r,„-,v ,-i? '°,„r'":?

XX1 lll! f}nUV .... meios _ rie negócio interessados

NOVO TRIO

r.osin, Cocoroca e Mostre Cl'-ce7 rrrec-a a Oi^Cri c Ma- ^ c^Zfe^rÍrU i -h-" i

mm^ÚUm^ d" J»*»™™

éoom veto^uo;:^ desejam snber a

.ntsvesnGfínsuma das candidatas qne rio j ai T;;dia. fndcn^siii, r.".on!st"o.Início rio concurso vinha se d»?- Ccilão, Birmânia,

' trilândiaitecendo bastante, cujo nome ^alçan e outros países da As;anaó declinaremos para que ac«;- Snl-ÓWentai. A simples nWieão I te a carapuça, está sumida, o' **. «m Estado como a mdíà ' """ s '' '' '""''''•"

parece ter s. daalntaressado evidencia .-s frmnlas nnssibi'icin.

é com vetos que se c'a~e uma X-^^XXX';' v'""" :'" ;j;;,,:;'1!''c'I voc£? desejam se bor a ida

rainha, rraltamiapehas trís abu-! 1^^fotr^n^ ° F°r ™ V°S Id<i llas ***ü>a:aaláBT Nós, irile-, .

lações-e pela pinta, reriv têií'i t.',,.,,,. lamente, não estamos autoriza- l fnvXu<'° n;l seção enrresponden'''¦'¦"¦¦¦¦ ¦'¦¦ em0sl te de t.ossa Conferência.

des c'e ampliação do comércionesta n.ii-te da Ásia. A.percn -1"éomórcie cem rriten países daAsra sul-oriental, falará commais detalhe um represente nto

eu« Se cenforrnar eom os cnEsperamos que 03 novos fan.

lúc-s 'portais ,JW ft rainha 1^1" '0l"":nha n-° a Uesilud;im-

da Dali Ia.

s.cios a ptibl.cú-las, mas podemos'

FESTAS

GAÚCHOgarantir qne a média não ul

' °3 •''-'Presentantes dos me;osde negocio da índia, Pnkistão,trapüssa as 11) primaveras Não

kcreci elas,Pedimos licença s Peusn pnra I

J;í, -'^ZZeu^ãT^A CHUMB0

•'™* *' ih**u^ • (:a»'"**w cte Aurora ? I íulta y»j» iu tiZ

acreditam? EnWo perguntem u | Utíaca^' V''m:mUu r:,i'-""ii:l'

comercionelas operações doexterior.

Para a maioria -Ios países da'liiropi- Ocidental; um probiomnespecialmente agudo é o equi-librio de seus pagamentos com"S países da zona do ririlhr. Es-'e

pribipinii r"-i seria tão agudo*e ns países do oeste europeu.unto a seu comercio com oa Ps'idos Unido

1

I!

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Do Clube de Ajuda do ..................... ; |

ÍSotne cio >-Hvi.te

I ¦"*'"'^-* ——ttMMBBitW mm——Wi a' —1—mmmmmOmmP —rrrrnrKT,-* wwv^üi 111 r —•- -^~Ti-"'-— m

NERVOSOS 11AnstiRtm lt.iui.tnin. dlãturhiui «ju • ... uu i„!ii«m r >.» irclhín j i- ,ns »• t'»K''U)tn.i .lu, ia ia 1 p. BiMicmiiutot -*- uiro \.uluuc, -nniRii aue*. lUrmi, üe- Uaiasi, ,,«¦ S j

DR J GBxV^CTSTltâTAMUNTÒ KSl-irt IAI.I/AIIC OOS DISf rUItlOB I

¦ NKI ÍIOTICUS ipia «Suiiict) 11. tlu- t'av..|iiilii|ii..m . ,t5 „, Su mi s„i-.-m- - [l- Oih líPippiili ile ti i. t) . 1 . pjjj „ t (l„„, I

Kl A ALVAi-l» ALVIM, 21 - UJ. „,|a: _ , ,,;,,K, 0,N|Í ò3.m,\ jP«»~~—"" —¦ -»«¦» <~~TT -' '-¦ —-^—J J'memorial""^CoMm a Peirobrás

ISIR ' x^--'-"iW

ãMmmmmmW^^mmmmi m^mWmÊKBmlm iNUMERG5A

munrn — Jaeirenagi'"! nin1 i\.....re..'vil ÍViHnsHnr - P-nlevi-

"¦o Av. Ai'*oninvel C'uh.> —, fr-l-li....; p,n ,\ ........f.^,, _ Jjij,j.topgn rie r.r.r"<n "-tn; rnn Ce

,-,p,",l p..-.,, J?r.,n-,.~n _ f\ne*iif-f": mn S, paralela à Albino

; S*eorins.Amanhã — Praen Santo• ITHito - Gembnn: f,nrfn ri-.

C-ti.nhi _ CnfiiPiM: nin RinsI Fortes — Ronctieruco; rnri ,í.i-.ninn — jh-.,,i-.i.-.i r.|0,.m,,s. n!r,

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CORPO DE BOMBEIROS -22-2044.

PARTIDA E CHECADA DEBARCAS: 22 in.ãri

PARTIDA E CHECADA DlNAVIOS: 42(1191.

PARTIDA E CHEGADA &EAVIORS:

PANAIR. 27 7770.AEROVIAS BliASÍÍ.; 12Rn5t»CRUZEIRO NATAL: 22 7723WWPrjENTO Dí7 rtíENS

E F Central do Bra>ii13 4l)fifi - E F c->nti,-.i (oHrasil: wnesfi - E F RioDouro- i? 7575 - [.ponolri!n- 2f! ^'.>.'!5 -

Renorter populorr 42-2D61

representação da União Sltuliaãl dos IrabalLa-dores do El.Irlío Pcdcrr.!, cia n:|n| rar:ii iieileo verce-lor Aulenor Màrqüwi esteve na Câaara Hrts Deputad"ii,a fim de fazer dntrega ra sr. lSusébiâ l-ocl a t!j ,:tr, mem,,, iiil

! PCPIItiulDrreiorí i

PEDRO MOTA Llí-lfl \

tladaçao e flilministraTae* jR Gustavo Laceida 19 oofj |

•mos nntiios, restabelecessem e «mini o projetn cntrcge.ista <lt Pêtròbr^i « ^--, r.,,-¦..¦..... c outros países cnega- mpt,lsi..nnsscm o criercio com nopólio -catatal para a i-,,-r ••¦', ,-, 0 i '„'.,.

. • 1 '

tam a Moscou pela primeira vn s palsnr tia Eiiropii Oneiltnl nn todas as sues fases (',-, i(-„• •'" 1 ; ' hx&shrívo; ''m

e .riem utilr/ar esta oport.ml jiaso de entregas mutues dc Palácio Tinuln, "s

, ,-•, .'.«i ¦'.¦¦ "à".

,. "V ' f™?-™,'**'dado para entnbolnr relações i-.ci <|. ,¦-.- i;-t. , , „„ m,,,,,,.;-.,. . , ,¦''•"• ,*'•¦• ¦*-"•"> dri Cotmacn!o'cle Petróleo

rmomiens com as nta.nlzr, ões ' , creio daipi^es dftdòs ,n (• "-

u 'n,^«!. ™-"\ «•¦troa. „a', rinjõr hr<,:!ã(o

viêtcasdecomernoexteri,,, e.j ,, c„„, os'00 Ht, ™t°

„e£ Soè". de VÀ"ít B^ trT^^J^^ ' ">'«>"-.nar as ouPsl.pes come, ., „„„„, „ ... i,,,,,,,,, ^ t/ R^,b„ ítotlin à^ fÜÍ0?1™»'» «:l ('^« »nos interessem.íantpp qs réjürcsonUini

e» mcaur qui intos m guer p tncmptJriais no pnri' *** X'vuüasw>:is ciiiri-i->n enlre -ram osenter c":.e?a l.nli,, Cãrn- a«a»«T « «As* ate da entre»

iro. O flagíànté

Assinaturas:Anual . . . .e.iripMií

-JiinK.iie . , . . „

Nas ivncas, p no ii,i|p|iiir:

.i.iiieio .ivulsn .úmero ,111.1** to

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22.6-1953! iMPfi F. N S A POPtlLAB Pé-jí". 3V (- -J*. ¦'* * ¦ -JE l£

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cambio DOWW1UJW IIWIIMJfTlIlT "T"""*""'

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? Ml $? í"S-a»r IwffSll

s CONSTITUIÇÃO ASSEGURA O LIVRE ACESSO ÀS F ONTES DE INFORMAÇÃO — CARTA DO PRESIDENTEASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRE NSA AO GENERAL CIRO DE REZENTE

rbert Mo*-,Ciru Pexer.'

a seguinte

Km muni' ila diretoria da.\-;;f<."..i'.':»' Brasileira de lin-

ií sr. Ue(ivíoi! ao yeiiciüi

,-í,., «-hefi! do policia,ji-i-i dc protesto;

«üs desentendimentos(.•..tie autoria ides policiais e

rníillsUu:, ^"i-piiitis üíii vir-: de recente portaria tle V.

.', foram ;.'.:.'«ir; de acura-exame da diretoria da As-iação Brasileira do Iiviprcn

Nüo faria esta enticlrule .«-.istlçu de acreditar que o

i de V. F.vcia. visasse o cor. -mento dus atividades d-j^¦, jfissinnr.is Oa im*jrens4

:, nfto pode deixar de reco-icccr que, iamrmta*$'mento,

prática, iü o nio se vem ve-'icnndo, Por ji-j-, cornpiuen-

io dos termos da portaria, oucr circunstftp.- ns ni"S '-.--ia As

¦ •iacãi desconhece, alemãsniitortdr.^s ti,-i-i.»plí: «/(".ni rlifi-•ultapdo, r impedindo mesmo,

que os jornalistas possam co-Iher intormaçes sobre latos 'iú-hlicds i: notórios c os fotogra*fos exerçam suas atribuiçõesnormais, Os Incidentes suce-deni-se diariamente o numcrescendo que deixa prevét íor.mos de lamentar, dentro empouco, se providências energl-cas não forem tornadas, o ros-tabeleeimento dc uma ópycade sombrias recordações para•t população carioca. A A.s-oclneão Brasileira de Impren-sa, por sua diretoria, vem, porisso, ã presença de V. líx-ia.encarecer a urgência tle sortornada sem •.•leito a rcenteportaria oue limitou a ação dusrepresentantes dos jornais jun-io fts repartições niliclaisCompreendendo esta Diretoriao empenho do V. Excia. emassegurar a maior ofiniêncinaos serviços snb sua direçãomas discorda possam as res-

:*.<-¦>V*k?0

v.-wM

1ió^-«*|; ¦ , -¦'*¦•£

'¦&¦¦¦iili

Irições no trabalho tia impreii-sa favorecer lal propósito. iAocõrítrôrio, o cerceamento do livr«-, acesso às lon les de infor*máçâo contribuiria para dlfl*cultar a própria ação de V.Exclái no sentido de expurgari.«y quadros da Polícia, do ele*mcitos inconvenientes. O caso,u born dizer de ontem, do tru*cidamento tio dotidri conhecidocomo «Carne Crua*, c uniapiova. Nfio fora a ação dili-«ente dos Jornalistas acrècli-("''os junto h Policia c o cri-mo teria ficado Ignorado, im-

punes os seus autores e incoti-sequentemente, Integrados nosquadros do D.F.S.P. ésses ele-momos desajustados. A Cons-tiUiiçfio Federai, ao assegurara liberdade dc imprensa, ga-imitiu o livro acesso ;\s fontes tle informação, sem a qua!;>. função critica dos jornaisnfio podei ia ser exercida a con-tonto, o o poder público ficaria privado do um instrumentotle apreciação cujo valor nin-guóm causará por em dúvida.Na defesa cia liberdade de imprensai " Casa do Jornalista,

som esquecer a boa acolhidaque V. Excia, sempre deu ásnossas sugestões e as aten-;õs de cordialidade que luva-

¦ riãvelrriente mantém -.-o com ti \ciasse, apela para V. Excia. a jfim ile que sejam restabeleci-ilns as normas tradicionais detrabalho d.s representantesdos jornais nas diversas repar-lições da Policia, na cortejai:e que, com islo, só terá a Rarhnr o sistema ile ordem soba sua direção. Cordiais sau-claçõcs, (ít) Herbert Moses,presidente».

UNIÃO DE TODO O POYOIMPERIALISTAS

a nação sobre o grave pr-rigo queameaça a sua soberania anie a inv esiida dos trastes interessados no

psirólco brasileiro

O venerai Artur Carnaúba adverte

Pela sua importância e elevado sentidopatriótico, apresentamos, hoje, uni resumeIa conferência pronunciada pelo general Ar*tur Carnaúba no grande ato público de (lcfesa do petróleo realizado quinta-feira últi-ma no auditório dn AHI.

— Na solenidade do dia 3 fio corrente— começou dizendo o üurtre oficial — fizunia e::o;-tnção ü"s brasileiros pára queintcnsificrcscm, cada vez mais, sua parti-cipação na luta histórica em que nus emponhamos. í!o!e. drasobre o proWcma. cunir-"e centra es me.

Oe õ a 11 da :sc-á. rente repila!. ¦cional de IV\-::f« do 1Cjntro do Estrèos eda Economia Nacional, instituição altamentepatriótica; oue corta cem quatro anos de

ivolverei um estudo...,!.. ;-.jlH(l(, n povo D•'¦•'"•is imperialistas

próximo, realizar*(li Convenção Ka-

"tréleo. Promove-a <>)cfesa «io Petróleo e

W^yLí ¦¦: ¦'¦::¦);{':

:¦>':•?:;¦. Wm. ,*>r-

assineierfo f/n Sr A.nxt i:lcr, Ua SUvu JCaniiji

IOresos e &s$ancacoir*ftuuranie oaO Tf 5r..' i> ras

Srs. ArLíéles e Pedro da Silva Rsir.os rordsfendersm o !ról i ! '

ria poli

'm vitimas:ial —¦—

<h

.1 aiVrlntotclcs

ã Av-r.id:iiss. c.i *>'.•

• " '••'¦ i cm punho,rn uma b... a c i :...Ja

'D"a::do-se dé vários.],-;:.;« domestiooa, A oficiar-

pfoiatc do sr, Aristóteles.ii ii funclora no mesmo

, foi tambe.in Invadida.:-.:uÍi1a. os bandidos con-

iizivhm-no povn uma viaturaMo.patrulha, cr.ilc jii seuva lireso o sr. Pedro

I' • Ramos, seu irmão.s dc S horas o carro

. i ri = subúrbios «? -locaisirnuis «1a cidade, enquanto 3

espancavam barbarant? suas vitimas. Na Gávea,

• • ¦ parou largo espaçouc temno, durante o qual o sr.Àriitotclcs, foi brutalmente se-Viriado. ílecebcndo uma ferte

i anearlu do cassetete desmaiouíor vários minutos. As 11 ho-ra» foram levados para a ruaüa Relação c encarcerados.

Posto em liberdade sexta-lairs pela manhã, por força de;mi habeas-corpus Impetrado«:m seu favor, o sr. Aristote--es da fivit Ramos, recolheu-

¦ residência. Sementeontem com multo esforço podavir à nossa redação acoinpa-nhatio de sua esposa, d. Fran-cilina de Jesus, suas duas fi-ihlnhas Marlene e Marllone c

vizinho, sr, AnteroCorreia, paia protestar conti,ift inominável vlolêndla policialde que lui vitima. SegundoUifi informaram oahanciids da rua da Relação, suuarbitraria prlsilo A devida t.r-elusivamente à sua ppslçõo do

iief-íta da paz e do pctrolso•juo o governo quer entregarao imperialismo americano,fato ó:;se que se evidenciouquando o chefe da turma úipoliciais ar sa*, -• o eom novaspersegjiçes caco continuasaeligado ao Centro tis Estudos eDefer." do Peiroleo. O sr.Aristóteles, encerrando seu pro-testo, fer um apelo n todos ospati.otas no sentido do 'Ue in-ransifiquem n lutn em deteí'".du foberania nacional O da

pr 2, para íüEcr recuar o atual

governo e sua poHcia de ban-fli«V..í.

'"•'¦ s •'•¦-'•'¦••'¦••s ;intEClIAS PARA A TNFIL*

TRAÇÃO UOS PRUSTBSPii::ou, logo a seguir, o gc-

n e ra1 Jarnaúba:— Cumpre-nos registrar quememorável conclave será le-

vado a efeito ; im tios momon-tos mais decisivos dc nossa Ins*toria, quando so pretende tr;: s-formar cm lei o infeliz projeto

51C, dispondo sobre a cons-tit leão dn Petrobrás, sociedademista, da oual os trustes, atra-

io pais.

tle sui'•' "• eIV dr.

vesr>'-(ftcstrs-fíe '

artigo). 'nm ae'parn ofrustes, *'pcrir*o d.Soeiodriloções doUnião der.árias), tento >•be o direito (Sde ele/ter :lc'squo sejam ileldas ações, s npoderão si i elidc-ferro.GHANOR PP.P

s 'ulisidiáriíis, orftà*seiliiiiles no Brasilart. i%) e 'Je seus

:ri. (5 11 «Io mesmotlcrão participar eo-ii'is I'e atentarmiis

i financeiro .doslevemos noRiir o

ri •¦! infiltração n«i.,.,... . ,i..s pvecau-art. f> (posse, pela

01'.'«• d:'s ações ortli*••'s que lhes ca*'¦;." do art. I"dire! >"es, d-*s<ie

ir.',;.c • ' • rs qlie

:« • s testns-

r i \ KCONOMIA NACIONAL

General .ArturCarnaúba

- E niio pnrnm aí as facilidados proporcionadas aos monopólios petrolíferos internacionais — prosseguiu o oradorA .Sociedade (art. 12) poderáemitir obrirfações ao portadorídcbcntiires) até o limite dodobro do capita! intograliza. In,e os estatutos (§ 1." do refe-rido artigo) determinarão nseondições em que aquelas obri"'!ic("es poderão ser convertidas

om açãe?, respeitados os limi*tes «h loi (Diário do Congres-so, 12-12-51, página 12.824).Acontece, porém, quo os limi-tes da lei se referem apenas àseeõos ordinárias (art. 13). Nãohá restrições para as açõespreferenciais, que poderão,aliás, dar direito ile voto (l.eidas sociedades por ações, arti-[{O H) Ora. é bem possível n"ous obrigações se convertam,parcial ou detalhadamente, emações preferenciais, consoante onuo estatui o 5 2.' dn art. !-os aumentos de capital pedrão dividir-se, no todo ou emparte, em ações preferencinls'».

Quem impedirá, então, ostrustes tle se apoderarem damaioria das ações? A maneiraria .Sociedade operai ó tanibâm

Ç S - M A ¦ F -Ç F ¦ OI i g» -J -4SI n "

IM V A n FEB; J Ml * s-1 *

Justiça oo i ra^i^oPortaria 522, "noves fera nada", instrumento para manter os salário

de fome — Nota do Sindicato dos Professores

curiosa. (Art. 17). Permite-lheo projeto assosiar-se a uma cm*pi*03a particular, que bom pude-rá ser a subsidiária dc umagrande organização internado-nal. Convenhamos cm que. nãoc justo que se dividam os lu-cros de uma indústria tão remu-neratlora, como a refinação, porexemplo, com companhias já fa-bulosnmcnfe ricas. Por que nãosão esses lucros incorporados,totalmente, á economia nacio-nal?

Ü AMPLO B3NTID0 DA fltCONVENÇÃO

Disse mais o ;;-eueral ArturCarnaúba que grave perigo ptisasçbrc a Nação. E depois deacentuar a necessidade do esta-í.eleeimen.D do monopólio esta-ai para tôtlr.s as fases da in-

dústrià de nosso ouro-negio,1 rocsaltou o imperativo da uni-

dado do p;vo brasileiro contraas co •porações estrangeiras eseus agonies, contra uò re-ro-sjrauO:"*, uj todos ns matizes.

—¦ E é e:;sa uniãi — c,;nti-nuou — q«io me esforçarei porobter, ombro a ombro com meuscompanheiros de trabalho e cleluta, que, desde 1917, não,.ici.;m C3i'."rços peia grandecausa do no;;sa emanerjação 1«ico.-íomica, indispensável paracompletar a obra de i&;:2. S aper isso que vejo aproximar-se

i ü ue ju.ao com indisiaiçavelemoção; E' que desejo ardente-mtiule que a fil Convençio -\'a-cional de Defesa do iJecróico.itiia a expressão dessa unidadepor mim senhacia, Ue niouo que

j.,í,i.i,l...i vor reutiiuvS, na í.ia-gna aascmbljia, cidadãos c ci-indus ue LÜaaa as prowãeiieias,«nflcpeiiua:i:cnie;ice ue qualquerconsiderarão t««: classe, pa^: .-ojociiil, proiissao, raça e c^n-

icçud i,.-..u , ca «.., ;¦..-igiosu. Quem não atendera no:oqoe de reunir-** büiuen«o nqiic-.u» que ainua não nicdiíaráni^ein ua.-i p„.uw.ui iM„,....L.a «.oPatriarca: «.Nação alguma d in-

«o es.rangeiro,PALA, «...o OO DEPUTADO

ü general Carnaúba concluiuiua co.utí.«-.icia cianuo as se-guintes palavras do deputado.imr Bernardes:

«•QUercr.iOõ « .,:or.no;; a revoluções'. A Nação não fie confor-...ma ca a . ....... «... ^.:,i o.-^o-

O sr, Vargas deu ordens ao lider dnninioriu imni que laça andar a ioipic de caixa«> projeto sobre cambio de lui muito enviadoa Câmara por sugestão do seu ministro iluPiucndii, Ile acordo com o projelo, ao lado

do cfiniblo oficial, segiuido o quiil o dolaccontinuará valendo I!S,7II será instltuiilo ummercado livre de câmbio, onde o preço d"dólar resultará do livre jogo «lu oferta e dnprocura... v dos manejos dos grandes bancosamericanos, Nesse mercado livre se operarian entrada tle novos capitais estrangeiros e aremessa de lucros, o pagamento dos serviçoso a exportação dns chamados «produtos gra-vosos». lluanto à remessa fios lucros, «tasempresas qúe exploram serviços públicos oude comprovado interesse fundamental para aeconomia dn país» continuariam gozando fioprivilégio de fazer suas remessas pelo càm*bio oficial.

Que significação tem as medidas loinn-das pelo governo pura transformar em loiosso projeto, «lo há muüo encalhado nu Cà-maru?

lílus significam que, também neste se-tur, o governo dt, sr. Getulio Vargas cedeua todas as exigências do imperialismo, Vai-se por água abaixo toi.a a campanha dcnia*gógicu de liá seis meses atrás, Legaliza-seo saque ao pais através da liliertlatlç paru aremessu de lucros das empresas iiiiperinüs-tas. Aliás, agindo dessa maneira, o sr. Getulioé coerente com a.s demais medidas tle enlre-guismo e fruição que vem tomando —- pactomilitar, entrega do petróleo, etc,

Afirma u governo que o mercado livredc câmbio estimulará a entrada de capitaisestrangeiros no país. Isso naturalmente ócerto, O capitalista americano, quo dispõe,hoje, de 1011.0(10 dólares para empregar noBrasil, oliteni por eles apenas ecreu do1.000.000 crtiüciros, pelo câmbio oficiul. Pelocâmbio livre (dólar a 85,00, como está lioje)obterá 3.500.000 cruzeiros, islo é, quase odobro. Não poderia haver melhor atrativopura esse capital. Mas, que deixará ele noHrasil? O mesmo que lem deixado até hoje-mij's alguns buracos no chão, mais alguma!(c:;pcriciicias puni nosso povo. Ií assegurarápolpudos lucros parn os americanos, que fieles disporiio livremente, graças a Vargas...

O pagamento dos serviços (freios inarili-mos. néreoü, etc) também será feiio pelocâmbio livre. K como nosso déficit de serviços«'« miiito grande (cerca tle K bilhões de cru-zeiros em 1 í:."»1 > aparentemente faríamos nl-

íiiiiui economia neste terreno. Vejamos, entre-liiiilo, o que viii acontecer com os fretes. Amcompanhius cstrangelrns uno mais poderãoluzi-i suas rcmcssiiH para as malri/.es pelocâmbio oficial, Mus cumo todas as suns des-in-sits e coiupromissus são em dúlarea, é evi-dente que elevarão automaticamente ob pre-ços dos fretes de mercadorias c as passagens.i'iiiii elas, será facilinio restabelecer automa-licniiiento o equilíbrio, 13 .piem ficará preju"«licnilo? O nosso povo, evidentemente, sobr*cujas costas serão descarregados os mimei»*los dos fretes sob a fnrniil de eiiearocimcntoilns mercadorias.

O câmbio livre também b«rfi ntiliwdo,de acordo com a proposln governamental, pa*ra facilitar a exportação dus chamados «pru-tintos gravosos». Traia se de certas merca-dorius que entraram em crise (madeira, a!-gpiláò, ele), que não encontrara mercado cmgrande parte devido á politica de guerra dosgovernos capitalistas. Imii vez de procurar no-vos mercados — e cies existem, comt ficoudemonstrado pela Conferência Econômica deMoscou — o govêerno vai atribuir um valnt'fictício a esses produtos. Uni dólar pagará lácruzeiros dc café, mus esse- mesmo dólar pa-gurá 35,00 dc madeira. H" evidente que esseé o caminho da liberação total «Io câmbio e,portanto, constituirá muis um fator rie infla"ção c carestia,

K note-se que para a Light, a Bond «feSliaie e dezenas fie outras empresas, » cri-tério do governo e da embaixada ianque, con-liiuiará a vigorar o bniu e camarada câmbioile IK,70 paru ii remessa de seus lucros. Bsão precisamente eslas que fazem as grandesremessas!

Essa política ;io governo ^tie submissãoâs imposições do imperialismo, d«; traiçãoaos interesses nacionais, é a mesma políticade osfoiiieuniiMilo do povo, de inflação e ca*resliii que vem sendo conduzida pelo sr, Var-gas e que já o levou a voltar á politica emift*sionista pura satisfazei* os apetites da suaivoraz família de tubarões e negocistas. Masse o governo dos latifundiários o dos grandescapitalistas envereda por esse caminho, deseu lado o povo compreende cada vez me-lhor u necessidade flc ligar sim luta par au-mento de salários e contra a carestia, sualula pela, independência nacional e pelas liber*iludes, à lula peia substituição tle uni talgoverno de traição nacional por um governaefetivamente democrático e popular, uni go»verno capaz de levar á prática um programadc salvação tio povo.

.,*•

Do Sindicato dos Professorespedem-nos a publicação do se-(.'uinle:

•'Na Portaria número 522. jáalcunhada pelos professorasde «Portaria Novos Fora Nada:.,o Ministério da Educação oSaúdo, exorbitando a sua os-fera do acro, não só procurasujeitar todos os professores.'-artlculares a verdadeiros sa-lário?, de fome, mas ainda, ile-galmente, pretende revogar o

.Tone Acórdão do Tribunal Superiordo Trabalho, cle 7 cle dezem*bro da-ano findo. Pode-se admitir que tenha havido ape-nas uni lamentável erro da

próprios parte das autoridades do Ml-' nistério da Educação. Corrií;i-Io imediatamente seria a nie*lhor providência: reconhece*riam assim ter havido un ~

Patriota conseqüente, qn«; lula! chilo, embora imperdoável, En

• tretanto, porse /erando no êrI ro, as autoridades do MinistéI rio cia Educação cometeram a. um grupo cle meros 'rotinas *

incumbência mais ocli-sa: ad-vogar unia causa perdida.

O extenso comunicado do 12do corrente, cm cine o Ministório da Educação o Saúdeprocura esclarecer a opiniãopública acerca dos «mirificb:**»benefícios oom que seriamaquinhoados os professoresparticulares, patenteia, inilu-divelmente, o criminoso closoaso pelo magistério brasileiroalém cle constituir gravisp;modesrespeito ás decisões da Jus*tiça do Trabalho. Par issomesmo, cm assembléia real:--afii no clia 12 «Io junho últi-ir.n. na serio de seu Sinfilcatinuma explosão de revolta,unanimemente, ¦..¦> professores

íifV*- tc-iiaômetros conti

*• .* miamquanto aviões ii jfce-amcricauòs sobrevoam;< oidade. Homens emulheres morrem ile-frio, cai neve, e o poria-aviões, ianque «Or.ska-ny, P.vl. alçar àã bordoo.-; aparelhos da .merte.Acompanham-no doisdestiroyers e iim podero-so petroleiro, tambémdos Estados Unidos. lan-çam fogo continuamentede seus canhões.

I/*io nos jornais:¦Cerca das 11,30

horas, na área compre-etidida entre a Ilha Gran-..ie f o Itio <ie Janeiro,por ordem do comandai!-te do navio-capitânea,toi p''o::cdido o langa-nvnlti do:-i aviões de bor•'t" do «Oriaiany», cons-iUiido pelas mais xuo-

tleniaa eaquadrillias deaviões a jato e outros

Iletrps conti- ta^íspM^»a cair, en- »Mfcd^|is a jato nor- j a? héJk-JvJ to J:^f;f

ta-se xpenas de expe-; de uma guerra

Cruman e seus~ t.T$ $1*

r.f! combate

aviõeii realizaramataques com foguetes eoutros projetis, além deoutros ataques aersos.enquanto isso ?.. artilha-

ria dc todos os navios deguerra jogava fogo cons-tituindo um espetáculoimpressionante Apro-ximadamente ao meiodia as esquadrilhas deaviões a jato sobrevoa-Vara a praia de Copaca-bana e imediações». ^ .

Participavam do fogoos cruzadores «Barroso:»e «Tamand.>ré». Em de-terminada hora, o Pi*e-sidente da Repúblicaabandonava o porta-aviões «Oriskany». Voando em um helicóptero

Se o le"tor nao viu an-tes os jornais, e ti cor-dar esta manhã com mi-nha. ¦narrativa - extraídaau pé da letra, dos ves-pertinos — há tle pensarque o Brasil foi atacado,e que catamos em guer-ra. O Sr. Getulio Vargasdeixa um porta-aviõesem helicóptero. -.

Mas nada disso. Tra-

oue o Sr.o-enerais preparam, coma participação, quecomam, de nossatude.

Resta saber se, nessaoctmião, o Sr. Vargasterá tempo

i denunciaram a maisinada Por: faria o declararam-se om as-smbliMú permanente até cpieela soja revogada,

Não satisfeitos oom todos &sses engodos/ ainda iludiramcerca do mil ptis de família.que, acreditando cegamenteras mentiras que lhos contaram, assinaram um memorialc|iie será entregue ao sr. Pro-

íl-mte cia República. Com íiconivência de autoridades, nes«o memarial elogiam urna Por-• ária inconstitucional o ofonsiva & Justiça, crentes tle quotiveram alr*um beneficio comela, íoja corno fôr, os ingênuossignatários do memorial nãoInterpretaram ile forma ama, o pensamento dos prof:ôres. Concluindo, pode-se7"r oue a Portaria número 522só tevo por fim a violação do

dos os direitos o vantarçen*iá aclquiridas nelo professorado, conforme doiHinoiambs on1comunicados interiores.

Entfifi siirco insistentemenle ;i seRiiinte r.írie do nerguntas: Quo na.-iol estará fazewV'

7-V Aspirantes dareserva

O ministro da Guorra re*solveu transferir «sine-die»a convocação dos aspiran-tos dn reserva de 1951. Aspiiineirc.T noticias direm queo general atendeu assimacs apoios dou interessadose de suas Icmilics. O esta-çjio ia prejudicar {.'incipla-msntc nos e-íudantes da-;.ercsin.s superiores.

I\ convoesção dos aspiran*tes de 1951, coníormc dt-nunclamss, era uma medida do guorra, dentro doplcrno de Vargas de partici-par dos crimes arneric-noscen ira outros povos. Hão erauma provictoncia isolada;liçjsva-se, p;'.ci falar apenasn: tor:cr.3 militar, «i convoca-;ca cíc 100 mil jovens pa*ra as fileiras do E::?rcito ea monstruosa Lei do gervi-ço Militar reccrvlcmentí' tan-cir ada. O governo guerrei-ro que ai está, esquecidodis problemas do povo, foicbrig-'.'D a • ?cv.ar diante doclamor publico.

O adiamento da convoca-cão dos asp'' -ntos de 1S51é uma vitoria da opinião

Amanhã

Quando povo brasileiro•oo• em tüliv-s quu morrem tle lomeaos milhões, sc-in escolas, sem;oii|.'iid, -ca a^jia.enci.i médica,náo tomos o direito do dar, unmtotal, nem parcialmente os lu-cros astronômicos tio unia in-

dustria lucrativa como a ilo pe*.oo.eu, a eaírangeiros que temabusado de todas as nações por

iitic passam, perturbando a or-dem, alterando u vida do Esta-

do e sugando a economia '

^essaocinema-

r /"-•

gr ancaO Conselho de Paz ito Cc-n-

tro realizará amanhã, dia 23,nn Avenida Kio Branco, 14 —quin.o andar, uniu exibiçãocie filmos e documentários. Oinicio da sessão ostá marcadopnra .'ls 18,.'W horas, Na ocasião, sorão distribuídos os pre-mios aos recordistas tia campanha por um Paolo de Fa«:.

publica, que longe de dími-nuir sua vigilância e suacombatividade deve redebra-las, forçando o governode Vargas a recuar nosseus intentou sinistros con-ira a vida da nossa juven-tudo e do nosso povo, O pe-ligo não passou com o re-cuo de Vargas neste parti-cular. Aí estão as lois e osprojetos dn governo contraa lib;* dado e a paz. O mo*vimento de protestos dasamplas massas popularesdeve impedir o governo delevar a cabo seus sinistraspropostos,

lír C petróleo e osCalabares

O ili:()uuulo Joaquim Vtegask-u da tribuna tia Cftmiira «> se-Hulntc tL-icgraiiitt procedente «lohistórico município dc PortoCalvo; — -vA CAmara -ie Verca-dores tiíisU: município aprovouum requerimonto do VereadorJoaquim Piranú nn sentido doso iípclnr pnra ,,s representantesalagoanos u fim «Io <mo npiem aU'.hi do iiionopóllo esíatal «Ia ex-ploração «lo petróleo nacional,visto consultai' da melhor formaos interesses do povo brasilei-ro. Saudações — JoiKinliii PI-raná, presidentes.

O representante «lasoniio con-grattilou-se com o povo de Por-to Calvo e lembrou quo, diasantes, levara ao conhecimentoda Casa o apúlo da AssembléiaEstadual du Alagoas u «Ia Cft-inai-a Municipal do Maceió nomesmo .sentido de defesa do nos-so petróleo. Acentuou que opovo alagoano acompanha comvivo interesse os debutes emforno do magno problema.

Ao ouvirem a leiluni do le-logram,'., muitos deputados en-treguistas devem ter sentido umfrio llie percorrer a espinha.Pois foi em Poito Calvo que oprecursor do eiitreguisnío, Ca-labar, colaborando com o luva-sor e indo contra aos «interes-ses do povo brasileiro» tcnill-nuu jusiiiiado pelos patriotas<iue do armas nas mãos ci.mba-tiam o agressor estrangeiro.

elesjuven-

-ara helicóp-

liO A. S li-5 ciucoentadeputados já aderi-

ram ao banquete quesérd oferecido ao roroati-ciata Jorge Amado pormotivo de seu regressoao Br:'.sii. Hâ entre êleadeputados de todos ohpartidos, inclusive opadre Medeiros

U Ponto IV e culturaUra pequeno telegrama

UT, e. «indicio nns pagi*

5';:*«::::;.:i ..;¦ v;-¥í*f:i"f:íí*';,,:,:í ¦ ¦¦¦:¦$ yíyMyy^-.^yy ¦¦':¦''' "'" **-S"' '¦'-." ¦" ,"":':'¦¦""':': !s:s!-í': ¦:¦¦• ¦: i;;- "<¦;-:¦} :'•• ..í.;::J "¦:'.*

| Aspecto parcial do ato cm dejesa. do petróleo na Ássociuçâo dou Trabalhadores do Arsenal,__ {| vciiflo-«e na mcnih quando falava o deputado Roberto Morena

¦ ¦; #1® f .f _fk l .,„ ü & !

nas internas de um vesper»tino traz urna noticui deve-ras interessíintf". entrará enifuncionamento, termo noPanamá o seu centro fie ir-radiação e controle, a -:.'o.missão de «educadores»ianques, encarregada deaplicar em toria a AmericaLa.ina as normas ditadasno Ponto IV tle Truman, pa»ra a padronização da cul-tura em cada pais, Em suaaudácia temerária, de olhosdeliberadamente fechados àrealidade do seu fim queso aproxima rapidamente,o imperialismo nprte-aineri»cano, não contente em pre-

tender escravizar politica tieconomicamente as naçó&sdo hemisfério, quer aindamoldar a cultura nacional,tle cada povo pelo padrãodaboçalidade ianque. Nen»nhum povo se sujeitará a

isi-i.;. Ií, aliás, o quo se veri»fica nas resoluções de todoso.s Congressos que se reali-•/am, reunindo intelectuais,educadores e a •juventude,

mais diretamente intercisa»da na questão.•fà Desculpa

esfarrapariaEstá em discussão no Cot?.--

selho de Segurança dn OííUaa proposto opreuenUida pe-lo delegado soviético, Mclüs,no s«:ntido d«? que os Esta*dos Unidos e o Brasil, eu*não rati!:«-.!.ram a Conven»çao dc Genebra, proibiilütfia guerra liactenologica, 'vtacam agora. O delegadodo sr. Getulio Vargas, o la-cai.ssimo sir, J. C. Munis,bem afinado pelou seus zo-legas americanos, »i de api-niáo que essa Convenção 4antiquada <í cria ilusões r«»que o seu teconhecimeni©importará nc proibição et*^>tivo àí. envenenar c inocu«lar moléstia;; infecciosas:m popu!

em tudo isto oda Kdúcaçào? Que

duções t*e pode ' ar das nota

divulgadas pelo Ministério qudirige, as quais silo tfidas uiamontoado de invèrdadèsclespistamentos?».

Neto,

C

T*'?WrJJ...t~^^W±VWJ'*Ç*_-'-.?.^t,mwiu

ERTÜ vespertino di-vulgou que Candi-

do Portinari estava sre-hiíítndo» em fazer o rc-trato da esposa do co-nhecido diplomata nor-te-ámerícano — «¦ Sra.Acheson, segundo êasejornal.

Podemos informar quePortinari não relutou.Negou-se desde * gri*meiro ÃJistsato-

— „ - | « ¦T^^,y»^J^*^H^<¦í^JÇ^Mr™.¦^^ ÜW l»-\ UNI ^ |M

Talarão vlrios oradores, inclusive parlamentes — Apelo para o alojanumío dos delegadosestaduais à XII Convenção Nacional do CEDPE N — Con.f..j*3Hci.a do deputado Roberto Morena

yressísía de Piedade enviou um estaduais à III Convenção JNa., ptttado Rolierto Morena, a con.memorial ae presidente tia Câ- cional de Defesa do Petróleo, vite da Associação dos Traba-mara Federal, Sr, Nereu Ra- instalar-se nesta capital a 5 «le lhadores no Arsenal de Mari-mos, protestando conlra o pio- I julho próximo, para que levem nlin, pronunciou, ante-ontem,jeto'entreguista da Petrobrás e j seu oferecimento â sede daque- na sede daquela entidade, im.apelando no aentido de que ia entidade, il Avenida Almirnn- portante con£cr6nc!a sobre o

te Barroso. 96 6." andar, sala problema do petróleo brasileiro.

O Centro Democrático o Pro-gressista de Piedade realiza,hoje, às 20 lioras, em sua aéde,

In, Rua Manoel Vitorlno, em! frente ii estação da Central,' um grande ato público contra

a Petrobrás e em defesa do• monopólio estatal para a ln.I dustria do petróleo brasileiro.I Diversos oradores, Inclusive[ pariu montares, farão uso da

I palavra.

PROTESTO JUNTOA CÂMARA

aquela Casa Legislativa apro-vi- o subsiitut.vi) naeUnai.sta

..Io deputado Euzébio Rocha.A manifestação da referida

entidade decorreu de decisãounânime da última assembléia)i"íz mesma vealisada .

APELO DO CEDPEN,

608, telefone 52-9S70.Lembra o CEDPEN

se de assunto de grande impor-timeia, em vista do elevado immerp de representantes que vi-rã.) ao Rio participar do con-clave.

Pcio aeu presidente tm exeieíciç, Sr. Alfredo Sosi Martisw,; cional faz um apéfad, fCJUBltep Kj«in.aejrí,Vcci f| JPiçtr,- :iv* |gS«*MS %S*W

O Centro de E *tv,dns c Defesfdo Petróleo e du Eeono n a Nu

* todos jt}.s.'.s.?9.;M*. ií

NA ASSOCTAÇAOUO Aii.SENAt,

(«5flV9ÍÇ|!DI!Oi* üvojUçJitow1,

I Nessa palestra, entusiástica-tratac- mente aplaudida pela numerosa

assistência, o parlamentar carioca apontou o caráter entre-guista «io projeto enviado à Càmara Federal pelo governo deVargas, eom o nomo de Petro-brás, e defendeu o monopólioestatal, única solução, segundoafirmou para asscjju ar os in-leièsseb du pai» ua «s*y»«>»4í;-«vd? web.-." eí:;.'?.hi-

l^çies inteiras. .Vdesculpa 6 por demais es»farrapada, ou terá sido mrtidecorada a lição? Do qua!-quer forma registre-se o ?*bujlsmo com que os delo*.gados do VC.gc.s cumprenías ordens des patrões hkí-ricanos dn niilfaos.

;fr Genebra e CSÍLPouco sabemos ;.obrr tí

que e3ttt acontecendo nesConterencia ln' ernacion"J.do Trabíilho, reunida omGenebra, O noücia-ia sn-ta-do «os jotnaiü iala muitomais sob-e os brilharéco»da tii'.ia á-i preãidente c de>seu ministro do Trobclho áoque dus teses em discussão*Os trtjbalb.5dor.-s tudo igao-ram acerca do qu& se "a-ma naquele faustoso conclo-vo de repre;ontan'.e3 patro-nais, enviados goTOriiamontais e pelegos de ledos citepaíses sob influencia do do-lar. Mas, agora, em repor»tagem enviada .to vesperti»no T I., íiea-;.e com <* con-üvmaçãe de uni asuspeitasa qüe se discute íj«í verdadeeiVi Genebra ê a politica deguerra -tju-s oa ímp«tiali3taaianques necessitam que oe-ja devda c rígorosamentaaplicada nos países satel!-les. Essa uma das 'aícespelas quais «'stâo 'iac- intoressa«.\o3 ua íiliaçdo dos Sitt»àicatos braiileiros à CISL,'à' Alienação•'•'.lazar acaba de concorj

$5 com os seus patrõesamericanos em que a Ilhados Açores teja utilizadacomo base rie operações mi-luares pelos paises que La-

zem parte do Pacto doAílârttico. Como o sr. João Nevesda Fon.oura om Bogotá, ofascista Salazar justificatambem a alienaçiio dn »t>bsrania nacional cm trocade um punhado d«*; doíares.Salazar espera receber di-

nheiro o armas americanospara continuar oprimiu '•' o• ¦ '¦.,. pnrtttRues. Km

: í* tm p, ,-i-a e pvomele »o,paia aá gufiíi«s ca

ae

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Págln» 4 tTWPT-fFNSA •* O » TT T. A TV

mÉÊmDEFENDEREMOSNOSSO SOLO DEARMAS NAS MÃOS

Escreve o leitor AlbertoCunha Andrade:

Como brasileiro, como pa.triota «* como homem, vejo-meforçado a dirigir-me a vossojornal, no sentido de <-uo fiquepatenteado publicamente o meuprotesto, contra u tiivítsfto tiojiosso sagrado solo, por solda-dos nortè-amcrlcancs «jue emverdadeiro acinte nos nossosbrio-! do povo civilizado e pu-clflco por indile, querem quesujamos obrigados a tragar a«jualiflcaçílo tle colônia dos Es-tado» Unidos da America doJOrte.

£¦ claro n tod:is nós, o queviza o geverno ianque com oenvio «le sen homem de con-fiança ao nosso pais precedidorie três navios de guerra parafayer a sua cobertura, uma ve?.oue tém medo de què lheaconteça a que aconteceu aogeneral dn «pe3tc!. na França.

Em primeiro plano está aexigência -do envio de nossosJovens pura a guerra da Co-rcia e a entrem clu nosso pe-1trcleo a Standard Oil

A propósito de ocupação dejicsso pnls pelos americanos,ouero citar um trecho dn revi-ta «Problemas* n. 39 na suapagina 3, cujo titulo é: «MAIS

M

UM 1'ASFiO PARA ARA».

GUEH

O referido «ACORDO DEASSISTÊNCIA MILITAR» enm verdadeiro retrato para aguerra, elaborado sooretamonte, il revelia do povo, o con-irano ais Interesses vitais dnnaçilo. Trata-se antes tle tudo,ie arrastar o país As agõesguerreiras «lo governo cIjs Es-uni.is Unidos, do enviar tropasbrasileiras para a Coróia oupara qualquer outra parlo domundo,.BOgundo Infori.iaçõas de1't'uman, Nfio fi. por acaso que

se repete nesse documento sar'esejo tio governo de Vargasproporcionar forças armati.isas Wações Unidas organizaçãoquo, cemo è notório, não passa" .je de mero instrumento paraa arjrcssão norte-americana naCoi cia,

Veiainos pois a veracidadelos fatos comprovades nn pra-

tica através a politica de submlssüo da governo do sr. Var-

Eli íl

• 1. J^, it**.»*

, OipiBtO UllO DOM I vm

tiano.

ao imperialismo america-

Entretanto, mio considera mque mllhSes de brasileiros selevantarão se preciso for dearmas na mão, para expulsardt nisso sob todos aqueles quepare nqul vieram com a Inten-ção do nos humilharem o nossaquearem,

Que atentem bem.ias) Alberto Cunha Andrit-

titã.

Vigorosa :¦¦-•¦Estatal ¦

FORTALEZA, junho (I.P.) -111 Congresao Cearense ua

[Defesa do Petróleo. As ses-s5?s de instala'ão o oneqr

I ramento foram realizadaslua Associação de Impren-sa, tendo tomado assento à Me.

I sa que dirigiu os trabalhos daprimeira o.s srs. deputados Pé-rlclcs Comes de Araújo, Rena-to Braga, Edival de Melo Ta-vora c Manoel Honorato Filho;vereador Manoel Tavares; en.genheiro José Leal Lima Verde-,escritora Margarida Saboi» deMedeiros: drs. Cícero Sã Fer-íeira D Olavo de Sampaio; estudantes Manoel Aguiar de Arriida e Ernando Uchoa Limarcif/icctivamente presidente doCentro Llceal de Educação oCultura e representante do Deparlamento Estudantil da UD»\';sra. Jaiinu Menezes, represem-tante da Federação de Mulhe-res do Ceara: c srs. OrlandoSobreira de Sampaio, Inspetoido IAPETC, c Romulo Barrosorepresentante da União Geraldos Trabalhadores.

ressoPetróleo

lidenação do projeto entreguista da Petrobrás e inteiro apoio ao MonopólioEscolhida a delegação que virá à III Convenção Nacional_JggJg-r JPi5Si5«m^fi'"

VIPA cõfadantil

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REUNIÃO UO D.A.O

Acadêmicootivma tt.»d h

tio turma

Aspecto dn sessão solene de encerramento do III CongressoCearense de Defesa do Petróleo, vendo se, quando falava, o

professor jornalista Madalena Girüo Barroso.

CirnoNA SESSÃO DEENCERRAMENTO

No ato de encerramento,viam-se A Mesa, entre outros,representantes da AssembléiaLegislativa do Estudo, o juiüFloriano Benevides, o professoi

yUSIlTiGar 11 Os» DâiriaDUS

e jornalista MttdalenoBarroso, diretor da «Gazeta dnNoticias», o vereador RaimundoTh vares, o acadêmico El mo Mo.rerio, o operário Ab.lio Silva aos srs, Manoel Cunha do Aliviei-da, e Raimundo Onias Rocha tíJosé Meireles, delegado das Co-missões de bairro do CEDPEN.

VISIT/1LEGISLATIVA

Unia comissão designada peIa presidindo do Congresso vi

sitoti a Assembléia Legislativado Estado, onde leve nportimiilude do renovar o seu prolesto contra o projeto entreguistaclu Petrobrás e o seu Inteiro

apoio à tese «lo monopólio es-

tatal para todas as fóacs da In.

iltistria do petróleo brasileiro.

DELEOADOa A III CONVEN-ÇAO NACIONAL

O Congresso escolheu a se-

guinte ('."legarão para repre-

sentar o Cc-arli na III Convon

çüo Nacional dp Defesa do Pe-

tróleo, a Instalar-se a 5 de Inibo

próximo, na capital da Repfi

blica: deputado Péricles Gomes

jde Araújo, professor e jornalista Madaleno Gir5o Barroso

engenheiro José Leal Lima Ver-

de, dr. Olavo Sampaio e sr. Jo-

sé Meireles.

CÉSAR ALFAIATETECIDOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS

TMLLEURS PARA SENHORASCREDIÁRIO: -- FONE: 37-0111

Ü Dl rei orloUdtititologla «repiesieiiliiiitai*membros da diretoria para r

próxima reunião do DAO areaiizar-su no próximo dia 30,An 10 horas, na sede social doDlrutorio

PROVAS PARCIAIS

Faculdade (te Direito de Ni-lerui — Ficam tranaferidaa

as provas do direito JudiciárioCivil pnra o dia 27 e as de Meilicina Legal parn o dia 'l\\ dodorrenta mcs, as mesmas hora;iá marcadas.

íüciiWade Nacional de »Wc-(i/cem — A He<*ttiida e Ultlmuchamada da cadeira de Qui-miea Fisiológica fi:cu transfendu para o dia 20 do correne,à, 9 horas, no laboratório dacadeira.

Patologia Geral — a 2."«ihamada para a prova parcialdesta cadeira seril realizada noiia 28.

Escola NucKnial de Enfioiiharia — Gecdesia — Transferaa para o dia 23, às 8 lirus; Física do 2." ano. translerida para o dia 30, às 14horas; Geometria Analítica,transferida para o dia 25 As8 horas.

Faculdade, Nacional dt Filo-Ho/ia ¦¦¦¦ A prova parcial deTécnica do Periódico, para a3.» berle, foi transferida parao dia 28 do corrente, fts 18 tiotua.

Exposição de Motivos do Snbsiituíivo-LycioHauer — Qualquer discriminação é odiosa

-«- Jusiiíicaiivas do Anie-Projeio —(CONCLUSÃO)

b) tiicciiíiDo üo desenvolvi.mento econômico do país

Dentre os campos de invés.¦HmerloH que podem prop',rcio.nar ao Estado os maiores re-Cursos, prevalece o da energiam dos transportes. Entrelaçadosi ambes, está o palpitanteproblema do petróleo nacio-•nal

A Esse respeito, o Consellir»[Nacional de Economia, publi-ta, cm ¦"Exp--.sici.io Geral Eco..íióniica do Brnsih.

«Consideremos qtie a tmp^rtnção do petróleo e derivados nos absorvem cercad>: U % do total que paga-jnos ao exterior e 17% na-iren. de mcedas conversiveis.St nâo os importássemos tiotodo. poderíamos comprar j.mais 280 milhões de crunci-í

ros por mês (ou seja 3,30milhões anuais) de maquinaso equipamentos, sem pjriur.bar a balança de pagamen.t:s e sem inflacionar a circu-lação monetária ;¦»Assim, fácil e aquilatar os

grandes lucros que poderão advir da exploração do petróleonacional, desde que sob formade monopólio cb Estado, con.coante Vossa Excelência ge.i.iaimente traçou m <;.;ev ...a

I uo Globo;, ti. 6, de novembrolo VMS, pag. 75.

cDevcmos entregar -o petrcleo ao monopólio estatal.O Governo é quem devo expiorá-lo. Se permitirmos ocapital particular, meam.m.cional, nosso petróleo podecair nas mãos dos testas deferro».

Np plano eccnõmicoaspectos a considerarc da valorização das nossasexpor»ações, principalm-nte dosmateriais estratégicos, e a ur-gente solução d.» problemaagrário, com mecanização thsatividades agrícolas, facllida-»!es de escoamento, armazena-mento e transportes eficientes,e:;p,)nr;1o do credito especial).zado, além do estudo do siste-ma de distribuição do terras,principalmente entre os pro.prios nacionais, deslocados daeáridas terras do nordeste,

Sao esses aspectos todos dooroblema do desenvolvimentocccrômico. Dependem todos,naturalmente, dc uma organi-zaçnc estrutural, tle um fim-iionamento equilibrado do con-j-.mto.

c) redução de despesas im-prodtttlvis

,1a vimos que as despesasimprodutivas, por não produzi.rem direta ou indiretamentenova aquisição de beas, nãoacarretarem novas receitas, are.

qranMHwmm CIÊNCIA E VIDA.

outros ram os «doficlts» Inflacionarlos, iseriam, exigindo a emissão. Devem!

elas, pois, ser reduzidas ao mi-nino.

Convém salientai', aqui, quea própria Verba Material per-mlte,. em alguns casos, reduçãocie t!C a 50%, Uma redução do20% no:sn verba não seriaportanto excessiva.

di aperfeiçoamento do slstc-ma arrecadador

K ni expos ção dirigida a

VI .JUSTIFICATIVAS DOANTE-PROJETO

O substitutivo que apresenta.mus parece ¦¦¦-¦ - j.iuer aos

anseios do funcionalismo. Foiele elabotado tiuscultantio a opí-nião da classe, claramente ex-l*eiiüu»a ;u ... ¦¦ ..c^twiiu.a,

cartas e telegramas que chegaram fts mãos da Comir.são, semfalai no memorial bàs.co,

O substitutivo nào exclui ne-nhiima categoria de scrv.dorcttios benefícios do aumentoAbrange, assim, o pessoal efeti-vo, o exiianiimeiítrío, em toda**as suas categorias, o pessoaldas verbas 3 c- 4, 6 dns aiitai-quins, os inativos e os pens'0nistas. Sua amplituue parte doprincipio de que qualquer di

rotesía o C, M. deContra a Prisão de Duelos¦Sntregue ao embaixador da França veemente

mensagem de protesto —

VITORIA DOS GREVISTASDA UNIVERSIDADE

GAÚCHAPORTO ALEGRE, 21 (IP.

— Os universitários gaúcho:conquistaram uma vitoria pardal cm sua greve,

F')i federalizada a Utiivcrsitln.de e aprovados os settf

erOÍ novos estatutos Desta maneiI ra serò. nemeado novo reitor.

Os universitários, entretanto,permanecerão cm greve geraiaté que seja publicado o de-creio de substituição do RoltõiAlexandre Rosa.

NOTICIAS DO

ESTKANUEIRO

HEL.BINKI — A Unlfio n,cional de iCstudantes K»ninrdeaca orgunízará um enin.„iiiic nacr.riiil de estudanteu inllyrula, a uns 30 quilôinetr»üe Hei.iinlii, durante os xíogop para vendê-los aoa paiuestudantes poderão sei aiudos. acudo em me.lia ^o i.habitação. Os organizado,leio it sua disposição mii ctirnumero de Ingressos paiadisunloa acoiuecimeiiias [|jogos para vontlfilos aos pau,oipuntes t.» Campo A L.l ...uteieceii sua ccoperação e u,ipo.o olerccendo seus sei w, ,.ne publ.c.üaue, liimvs e u;iapaielho de projeção Uioa i,,..luguçi oa Ulri assiotint a,(jogos para vciiué los aoa pai.,oto« se cnircv.sjtii.o com t,,tiiannies e desportisats entuai nus. Pur motivo dus Jotiii;ulfiipicoB e do Canipo sa mslaitiru tuna expos.ç-o sobre n.atividades despo-' otas da Ut..e se publicara um folheto «sp,.ciai

PRAGA — A campaiilij[.lUiiü.ai du UIE paio mcih ,'mmento uas conüiçoes de vi.,,.,ie anuído cotn as decisóoa OeConi.elho de Varaoviu, tenaiuti «iiiplamenlo apoaiua pelosesttiuantesj A campanna tn-ai que o programa du UU;que contem aa neceiisiüades creivindicações fundamentaia.

[i ra o mellioramento das conOiçOes de vida, correspondeaos interesses dos estudante.-.nas diversas partes do mun-lo Toda espécie do intoniia-ção e ativida'1 doa estudan-tes neste aspecto será bemacolhida, t sua difusão peleUIE pode constituir mm ou-periéncia para os estudantesrio mundo inteiro.

I

1 i

O Comitê Municipal de Nlte-,rói do Partido Comtiniiita doBrasil, enviou ao embaixadorda França a seguinte mensagemde protesto contra as persegui,ções aos partidários da paz e,especialmente, contra a ilegalprtsão do grande lidar do povofrancês, deputado Jacques Du-

nO Comitê Municipal, de Ni-teroi, do Partido Comunista doBrasil, dirige o mais veementeprotesto por Intermédio de Vos'sa Excia. ao governo do vossopais, por motivo da ação reaclonàrla contra os patriotasfranceses que nâo concordancom a politica de guerra e sub-

.dos, secretario geral do P.C.P.l missão aos imperialistas ame-.ricanos, culminando com a pri.sito do grande dirigente politl-

Nfto desdenhamos também, Co da classe operária e do povodo aumento do salã.lo-familia francês, Jacques Duelos, cuja— salário social poi* excelínc.a prisão de forma alguma poderá

lima Casa 1na margewe lausa e-sua coiistruyâo

Exá Moscou,dos tios Moscousendo ultimadade mu grande emncio erigidosegunuo o projeto dos aiquitetus A. Rostovskl e D. Ui.í-cltuiín.

Us primeiros quatrrj an-dares, íevestidos ue granuoveinieihu, com lino taihatioartístico, seivein, por assimdizer, de base a cusa-gigaiu?,dt- intensa aivura, que se te-vaiua até as uiituas cum seus -

Mês corpos rautais. ua punocentra., uestie j Isi." anuai, levahta-se uma tone ue novasresiab. Da tone, parte nnfino uieo ue 41) metros ue ai-tura,

"euroauo pui uma estie.ü

de cincu pjiua=», engaswuaentre tuilias de louro, futeutes colunas louiiaiu o ^oriicoâ entrada do ediücio.

Depois de atr essár o ve.übulo prlneipá. «lo edifício,passamua j-mo aos apusen-tos destinados á gaiage JebiciCietas é urtriqueuos ue cnsnças, para o bureau de empregas e a central teleton»eaauiomaucá de nn) números

u ascensui exyressu nos le-va em 40 segundos au ^5.*andar. Vemos ante lios u,natj, u;;a..a....,»o-. uc i,to ti.t.bitações. Abre-se silenciosaraerite a peaaua puna tle m.tde,ra que comunica com umampio vesf-ülo. A esquerua,urna peça de madeira uo mes-mo tom das punas. ,\ Uiieiia, uma dispensa .para guar-dar malas e a roupa de in•verno. Ao lado d* peça umespalho alio; não foi colocadopelos ocupantes do apartamento mas pelos que eonstruiram o edifício.

As paredes da cozinha, cornofts do quarto de bànliO,et.iüo iúvej.-iuu du uiii.ian u-mosaicos dasde o piso até iteto. Sob o marco tia janoi»se encontra a geladeira natural de inverno; os produtosilo refrigerados poi melo doa que cnsga do exterior. A)lado, uma geladeira elétrica,Jimto *• còsuilia de gaz verno.-uma asplrüdora de pó.

Os Cjusirtitores têm traballiauo muito na 'areia de istolamento do som nos apartamentos. No a.parl.ameiuo reina o siiõncij, que não é inlerrompido nem pelo aparell.o de rádio vizinho, nem peiasonora voz canIante do ripaitamento conti.' io, nem paio.bailes do andar superior, nempelo ruido das ruas de Mossou.

0 veatíbuio que separa umapartamento do outro, onde ai-ÍRiiem pode io.zzt ruido ao cer-rar a porta do ascensor, está{solado por 'ima porta dupla que»rnuníca eom uma ampla an-tesala.*

Os construtores se preocupasrarn também de que nos apnrtí'r— '"-. ('¦ 'dtii ec-ifíií». r:"'!rr 'i • i;ta.

Os . .! 'i S pirt'lr;i« (-¦ »r>» ijinSfitãe anb^tiv,'-! ss hzii&wws fa-

itiineia 1 ei Itssiy

e das medidas tendentes nevitar ac.éaelmos de novas des-pr-ns e-rv • • !

Quanto ft tabela de aumentoproposta, Já expusemos as Je-vidas considerações.

E' de salientar, ainda, queIU'» ua despesa reverterá aospróprios cofres püblicos, naforma de impostos.

CONCLUSÃOPode, 'xcelentls-

mo Senhor Presidente, ser con-cr.niinação é odiosa. 1'odos so- cc():(|o o aumento pleiteado,

zem que as paredes fiquem co-mo desapercebidas, separadaspor amplo espaço.

 impressão de amplitude- nodormitório, no corredor e nogabinete se reforça pelas gran-des janelas quo lançam umatorrente poderosa do lui'. solar.

Na superfície lisa o igual daspaiedds nãi. se vêem fios tolo-tônicos-*, nem de eletricidade,

nem de rádio; todos eles se en-contrum ocultos, numa dísposlção especial.

Milhares de pessoas partici-param na construção deste gran-de edifício e é ronlr.icnte im-possível enumerar os nomes de.todos aqYeles graças a cujo tra-balho inspirado nasceu esta «,!-¦ miruvel o.;.da técnica

I viéticat.

:i cia ii.-.ji!....de construção

frem os ciei los da baixa tsalário real. Todos igualmente,fazem jíis ao aumento dt re-muneraçào,

Não poderia o substitutivo,também, deixar de atender aoajustos reclamos por tuna rees.truturaçâo, a que. alias, deveser efetuada no próprio intere.v |se da administração,

Como, porém, reestruturação .o aumento são dois problemut» jdistintos, requerem distinta so-Itiçào. Dal, propormos o prazode 60 dias para sua conse-

i citçt.0, ievan«i-s'í em cinta,nesse particular, ainda o tem-' uo do serviço dus servidores

desde que rlgorosns medidas seiem tomadas no sentido de es-tiiiiiiinr o desenvolvimento eco.nômico-finaneciro do pais. Por

. ntr lniV. '¦ • '~" P""'-'- -".a

elevem acomptinhí-lo, a fim deevitar it especulação.

Assim, procuramos cumpriro nosso dever. O substitutivooue temos a honra de submeterá tievada apreciarão de VossaExcelência, em ane:;o, e a pro-va do que afirmamos.

Aproveitamos a oportunidadepara apresentai «, Voi-sti Exce.léneia os protestos ele nossomais piofur.do respeito.

ser compreendida scr.ão comouma Imposição do Departa-

I mento de Estado.

Outrosslm protestamos con.tra a prisão do patriota e Jor-

; niilista André Still e as perso-gtitçBea ele tipo fascista conti uos partidários tia paz em França, numa tentativa Inutl) de fa-zer calar a voz daqueles quenão medindo sacrifícios, ontemconseguiram libertar o sagrado solo francês da bota nazista.o hoje, Incansavelmente, lutampata libertá-lo do nào menos,arrogante invasor — os imioiniilistas americanos — o quesem dúvida, será conseguido,pois nesta luta estão todos o*patriotas franceses!

Queira transmitir a vosso governo, sr. embaixador, os desejos do proletariado c do povode Niterói ,de que seja dev.ol-vida a liberdade imediatamenteaos lideres populares encarce-rocios, bem como seja pr.sío fimas perseguições aos partidário*"dn paz, no fia.s tle V. Excia.

Atenciosamente — (Ass.) -O C. Al. dc Niterói do P.C.B.t

Folhinha do Movimento Carioca Pela Paz

J U N H O

4o Grupo

DE mi.KCIO ......

UUS AUliOVIAUlOS

UA SAUlllí

1UU 1V1ILASSINATURASCOLETADASPELAS/ÍXJLHÉRÈS

O. P. DE COELHO NETO .....

0, I*. DA l'«)NS'l')tlCAO CIVIL

O, l\ UE S. CIUSTUVAO .,,,.,

O. V. I10S 110TE1.E1UOS . .....

I, 1'. DOS ENOEN1IEII1IIS ,..,t V. DA ZONA SI'I, .,.,.,O, P, IIOS IIANIAUIOS ..„„„,O, P. DOS MEÜKOS ,.,,,,. „,C. l". DOS DEBItÒVIAltlUS ,.,

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13%

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A Associação Feminina doDisinto Fede. ai a.oresentaem seu haver, na ea.apanhapor um Pacto de l'az, o to-tal de 100.341 assinaturascoieiat.au ao apel i uu Con-solho Mundial da Paz.

Suas associadas acham-stvlvumeiiie empenhadas emcobnr a cola c*ue ilies toifixada, contribuiniio assimpara uma maioi amplitudeda campanha da paz. Uscomandos c.leturas femiiii-nos v.ritiini d-àriamente osbairros, tudo Indicando quea Associa 'âo Feminina [ire

para • so para conquistaruma antiga la"a em disputahá alguns meses.

ATO PÚBLICOCONTRA. AGUERRABACTERIOLÓGICA

O Movimenta da Mocida-de Carioca veia 1-az, soi»da-rizánüo-se ''om as eomemo-

r a ç ü e s tioDi. intenta-

i>, eionai de So-kl•-""••;* . i d a ricuade

lílill ..M.-ll^ Ti::m lafil

t'--:'-yy

i |>||B)'^fcMI»MMr^wWB»j«ÉwaiW'^^

I T1G-TBC iotae/) \ \

L àfí1?W7/00S, 000-S !

«®fc tOJQ ( f*ÂNC. Ta vj?.7*///J |Í

\Hèm Sala JiNem Dormi-Ano.. |

\ «nini-ÍA tniiili-rn» * inontnr « aimilnmcnlc com iirç«« ne)e>! ,1 jiiAiin*" ülsnuiiius «lo peças nuiluas |ii>m t"*'"'- on ronipartinirntos, ,, |

j. tluiiiiJsíicos e ciiiijiintas il»i mais »a.-iiidos tnniaiilms, «..vcciitom se, tuinlii'111 miin-ls Mil» cni-tiiminü» (

FACILITA SE U PAílAMUNTO.siau-LiciuAUE, co..ru!'io e ui.sriNij.m. |

|

j RUA DO CATETE 100-TEL 25-4092

tffci. VB. - ¦ ÀRMÁNIfflMmhPAll WítBRA'¦¦* J J

M CA.&

DEFINEA POLÍTICA IANQUE

Miid »t. v iii ,l-,-° ' aitl

kjttw ^ .s 20 horas,t i.a sede da

Associação Democrática deCascadura, um ato público

contra a guerra bactcrlqlógiea dcser.caceada pelos in-tervencionistas norte-amarl-can-s na Core.a, Para com-parecer à sroleniilaclc estãosendo convidados todos ospartidários da paz do Distri-to Federal, e ós jovens emparticular.

"l

Nosso objetivo implacável c conservar nni controle indiscutível des mares, manter um controle Indiscutível doar, reaüaar rigorosamente nosao pro ¦¦.rama atftmicó, cnm ;|iror,ietcn;lo-nos plenamente a nti izar a arrua atômica caso ;s<- tbrne hscessário. «'. mantendo fór-as terrestres bem cqtii •librctlas e altamente desenvolvidas, cncarrcRar ikisso.s aüados dou principais responsabilidades para as operações mi-lilares Urresitre.s tle defesa de suns próprias esferas dc in ;lerésf.t' territorial, j

(General Mac Artlinc no Congresso Ha Lcitião Ame jricanii. Florida, 17 dc outubro de lü.õl),

Clinica Médica - Espe-cialiríade: tuberculose e

doenças pulmonarespneürtHitorax artificiai

UonHtiltório «¦ rusidônciurravessa Munofi! Coelho•il.Ki - tiiliifotiP 576» -

(Sito tjoirsitlo)

e'A,.lls.-...UA.IISÍS HSPOlMES,PIJAMAS ... .1 l'l AS,COM 1.» \ol.h

l.xí

Os jovens,foi combins '

ENTREGA DEPRÊMIOS

Foram solciíemerite entre*gues os prêmios oferecidospelo Movimento dn Monda-de Carioca Pela Paz aos me-lhores coletores do comando

«Tirndenl-psij realizado elo-mingo último pelos jovensscariocas.

Após* a solenidade, realiza-da na sede do M.C.P.P., 0 ir.Rocha Paria, vice1 presidentedaquela entidade, tomou apalavra exa'tnndo a iniciar.!va dos jovens.

com os quais.. essa disputa,

resolveram .porém adiantaroa ponleiros tio sou rclóRio

que se ene* ri tra vam nn horilzero, Deram uma autênticademonstração dr entusias-mo domingo último, cole-tando cerca da S mil assina-turas, e por esse motivo pa-rece que o páreo será um

pouco duro pnra ns mulhe-res. Quem chegará na diantèirá?

___:™-™___.™__™_„l

O Conselho tle Vaz donSecuritarios enviou í.o:>aeroviários u seguintecarta:

«Em resposta ao e!e:a-fio envi úo a tsle Cov.se-lho polo Consslho d3 Pazdos Aeroviários. a 18-6-

52, para a cobertura dacota de assinaturas aoApelo por um Pacto ásPaz até o dia 30 do cor-rente, viemos p3la pra-sente notificMos de queo mesmo foi ;:ceito o

Na certeza de que am-

bos os concorrentes te-nham uma boa chegada,proponho que o prêmioseja uma rica Flâmula dnPaz.

Saudações fraternais— as.) —. A diretoria»

Min»mirtn*^'*>*\-&^M'Wrr*^.xM.'tBmt>«'*Hm1Êt***

JMao Dera Encerrada a ou de Junhoà Campanha Por Um Paclo de Paz

e organÍ7aaçôes aue apoiam a campanha porO Movimento O.rlcca Pela Vaz esiá charlado a aienc?-o de iodos os Conssü agum Pacio de Pa?., enire as cinco grandes poiêndas, ds que a colsia de assinaturas ao importante àpâlo do Conselho Mundial da Pas.. assimcomo a campr.nha, r-1 i- encerram a 30 de junho corrente, como vem sendo íalsamente intsrprr^do por alguns partidários da paz

oi m?.rcad? p'Io r-Tovímcinfo BrBsibiro p-^ra a coberiura d"> rroíe do 5 mllhõss

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O M C P.P. eríá escl v—rco que essa dai?. í" 1 - .-», ; xíl-f"!: p ¦ •---. cf.''x*;- rp:: |{jtt3

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Lexnfcre-se de quei SAPÁTARIA RI3EIR0 ia Casa dcTrabalhador) vepd*sempre por mero,

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l2.e-?.352 IMPRENSA POPULAR Héains b

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A imprensa «sadia», tom hcub telegramas sob medidaoinecidos pelas agencias tcJcgráíieaa do imperialismo, tlm

oi aram todos ens.es dias t-m ocultar a vordadü suíno os aconteelmetitos que precederam « chegada de Kidgwny u Romao 10831110 durante sua rápida ustuun naquela capital.

A» correispondflne.áá que nosso enviado espacial. MoaruvViirnooh de Castro, enviou pnra cato jornal, procedentes deRoma, desmascaram por inteiro o que disse o «sadia», oumelhor, pelo que deixou de dizer — as manifestações oònulaics de repulsa ao general micróbio.

Agora telegrama de Moscou transcreve os seguintes trei de um artigo do B Vronski, comentarista internada*nal do ai.vest.in», sobro o protesto do pov0 italiano contraa visita do Ridgway. Diz 0 articulista: «Alguns dias anti.da chegada de Ridgway a Roma, as autoridades italiana-,recorreram ao emprego de medidas repressivas para asseguiar a «ordem pública» no pais. No entanto, no dia ünchegada de Ridgway a Roma, os muros das casas aparereiaiii cobertos de letreiros e inscrições: «Fora da Itália osnorte americanos!», «Fora' o general da peste!» * outros nes'. S gundo Bronski, nâo e surpreendente que o generalRidgway se tenha apressado em abandonar \ capital Ualiana o n„ dia seguinte mesmo saísse de avião para NápolesMas anula nâo tinha aterrissado ali - prossegue -- o íá s.azia conlidçido o grito de «Fora o general da peste'» Vnh tia espécie de medidas policiais pôde Impedir aue :os W,poh anos expressassem seu indignado' protesto onZ a pr.sença do general do «rime na Itália P

contar'; .m.nnirfta<Jfies. «uniOeP c comícios do prntostafnda Bron ^

a Üf 8'en°ral **&»** em «°™ - Crev-SdéSlSnzfT??™*, 3 mM *> P°vo Unhar,

_tssd::;sstrrprejudi- °;^sr ss? stBíz sp*-*s«2***** S £5*5 RÍSS55SSS fpretendem desencadear uma nova guerra mundialAlém disso, sâo um exemplo prático de como é possivel• necessário, em beneficio da preservaçâ. da paz, desenvolver formas de luta ni»-: altas, como os comícios e a-greves « passeatas de protesto contra as mnquitmções dhomens, se homens ainda podem ser chamados' esses mon:,tros, de tipo ás R-dgway, Dean Aeheson e outros provoca.i.res de guerra itinerantes.

E é sobritudo por esse exemplo que receiam os provocadores de guerra B' sobretudo poi Isso que eles autorizam8, seus escribas oue ocultem e deformem a verdade dns fato--

Qitada Pí.'ts lipirisbscvil da Venezuela Conira

mm Descoberto na URSSUm Fóssil que Viveu há

Cem Milhões de Anos

MOSCOU, 21 (Tass) — Osjornais muscovi.as «Trutl» ea «Gazeta Literária» publica-iam artigos, comentando asituação da Venezuela.

Os fatos demonstram, de!maneira convincente, que osverdadeiros dirigentes do Ve-nozuéla, que exploram e na-queinm a, classe operaria üa-quele pais — escreve Ruda-kov em «Gazeta Lucraria;.- —sâo os magnatas petroleirosde Wall Street.

Comentários do "Trud" e da "Gazeta Literária" de Moscou —

O suposto governo venezu-elano, que tem sua rciidcn-cia em Caracas, não é maisquo um lacajo de Washington,posto pelos Imperialistas ame*ricanos para dirigir uma dascolônias pelrollferas dos Es*tados Unidos.

Tudo isto demonstra espe-

A Imprensa LatinomAmericana Comenta aVisita de Aeheson ao Brasil

MONTEVIDÉU, 21 (IP.) -...A imprensa dos países.latino-americanos «crave que a pro<m.i chegada da Secretário delistado nortê-árriéiicar.o, Ache-J.".n, ao Brasil, está ligada aistilnnos mr.o-umericancis dc coiimiucçâo do Brasil e da crês*conte mllítãrlzàçâo do pala,nem como o e-v.-io de tropa;brasileiras para a Coréia. Avisita dc Aeheson ao Brasil,escrevem os Jornais n-senti-nos, e:,t,i ligada ao acordo mlnta*- ccr.cluldo, entre o Brasil•» os Estados Unidos lOsteíeordo prevê a entrega do pe*itrtlen brasileiro t> companhiaii..-, -: • -v;.cana Standard Oil I

« o fornecimento por parle do iB',i.sil de carne de canhão aoslgenerala norte americanos bem i

fumo h OcUpaÇ&ò do territóriobrasileiro por tropas norteamericanos cum o objetivo de-••smagar a crescente resistên-ei-, '-o povo oraslleíro contraa entrega do pais aos imperia-listas liarte-ámericãiios, Poronde Aeheson pasôcil deixou orastro da guerra e dá colonl*«icáo. A próximo visita deA.'hc."oii ao Brasil e a diversospaises demonstra que a resi.-*-iència, nos i—¦¦¦-'-, latino-amo-ricanos e em todo mundo, Apolítica de guerra dos EE UU„(amais foi tâo profunda como«gora.

ciaimente a indecorosa con*duta das autoridades da Ve-nezuela para com os diploma-tas sovié.ioes naquele paisEs» cs ates provocativas, queduram lugar a que o governo.•oviético rompesse as relaçõesdiplomáticas com a Venezue*Ia, não foram ditados, natu*ralmente, por conveniência dopovo Venezuelano, que é in-teressado vitalmente em man*ter relações de amizade e decolaboração pacifica com aUnião Soviética. As provoca-ções foram inspiradas clara-mente pelos incendiários deguerra norte-americanos, quefazem todo o possível para aurnentar a tensão internacio-nal.

Um dos métodos preferidospelo Departamento de Esta-

do — prossegue o articulista— ó.preclsamcti.e a provoca*Çfio de incidentes antl-soviótl*cos pelos seus satélites lati-no-amoricanos. Recordemosque'há bem pouco tempo (ira-ticaram atos dessa nutürénáo.s governantes de Cuba, e, an-les, os círculos gòvsriiàmen*lais do Brasil e do Chile.

Móskin escreve no «Trud»sobre a politica criminosa do.simperialistas dos Estados Uni-do.-,, que saqueiam impiedosa-mente a Venezuela e expio-ram com ferocidade inauditaos trabalhadores daquele paisEssa política — acrescentaMoskin — desperta, contudo.legitima indignação do povovenezuelano, apesar do terrorpolicial reinante. Camadas dapopulação, cada vez mais am-pln.s, se põrm a lutai; por pãopaz, liberdade e a indepen-dencia nacional.

Prosseguem as cuavações cientificas no local da descoberta

MOSCOU. 21 (Tass) — Ro-grassou a esta cidade, vindo¦iri Alma Ata, o professor Ana-tnli RozhdcBtvenskln, colabo-rador cientifico do Instituto doPaleontologia da Academia de

jfleo, que tem grande i/ileiw*30 cientifico, O primeiro tifqucieto completo desse animal,encontrado agora, permitirá muuiar mais profundamente ihistoria dn fauna antiga m

ícr Rozhdoshkln dirigiu an os-òavações iVi uni gigantescopleosnurio fóssil, encontra cioem líasttkstan, Ém entrevia-ta â imprensa, disse o soguin-te:

¦rO esqueleto petrificado, des- jcoberto nas escavações querealizamos, pertence a um ani-1mnl carnívoro do grupo dos'pleosaurios. Esse gigante me-jde ddze metros e viveu lia jmais do cem milhões de anos,no período jurasico. O terri-torio do Kasakstan, onde foiencontrado o fóssil, era na-quele período o fundo do marjurasico.

O professor Rozhdesthkincomunicou em seguida que opleosnurio de Kasukstíin é umtarlfislmo achado paleontolo-

EXPOR A VERDADE'SOBRE\A URSSÉ LUTAR EM DEFESA DA PAZ

cmis vem aoÀ URSS abre suas perias a todas as psssoas honradas e sinctü.as —

MOSCOU, 21 (I.P.) ._ fi,:,o titulo «Ertpor a verdade es-bre a UI1SS é uma forma deluia p;la paz», o cor.ienta-i.*!-ta Tcliornichov escreveu o se-guinle:

«Anualmente visitou, a. URS.snumeroKis de|egaçOes de todoo inunda. Reprôijêntantes d:operários, camp.neses, ciou-i.istus, èscfltorèg e lideres so-

<••

Pujante DesènvoíméntoAZ* Jt:à

ca Inâáiinãumw

MOSCOU, 21 (Tass) - OnPravda» publica, em notadconomica, que a industria eagricultura do pais soviético

déiehvõlvem-se ã base dasunais recentes conquistas daciência e da técnica, O Parti-do Comunista c o governo so-viético preocupam-se diária*mente cm equipar todos osSetores da economia nacionalde instalações de primeiraqualidade e de progresso toe-tu.co. O progreuso técnico naUnião Soviética orienta-se noSentido de criar rapldamanttsi bnse matcrlai e técnica dafi"-- edade comunista. O jor*nal aponta exemplos dempns-trarivos tio mui.o que avançoua .cenica soviética nos ultimus anos. Para mecanizar ostra! lhos pesados e que re*querem grande quantidade deoperários nas grandes obras

snculiura Zcvléücmhidroelétricas em construçãofabnearam-se po.enles n.u.o-moni ores e dragai, eiscavaiio'ras movei.- dé uma e variascaçambas de grande fondifrienlo, e cannnhíies de 2ò tonela-das.

Mostra o comentário que aUnião Soviética dispõe dauma iiiúusiiia ç!e CüiulrtiçCoimecânicas capaz de produzirmaquina.-* modernas de gran-de precisão. No ano passadoconstruirnm se nas (alíneas-oviéticas cerca de quinhen.os novos upo- e marcas uc

maqlunas c instalaçoeí industnnis. A indústria soviêtlcn de tornos e ffesiis fabricouner.Lie p^rioilo cerca do centoe c nq icnta novos tipus deTornos e de prensas de grande itl ... <v.g. O plano doano presente prove a fabrica*ção de grande quantidade de

novos ,ipo.- de maquinas para tudOj os iu.ik.i-, da ec<_ioi.i.u pupului: iurü.mu- è dummos paia centra.s cieir.cusmitqiiinas dè mineração, maqi: lOría para industria tieconstrução, maquina; agrida,ias è outras. A produção dcaparelhou) mutieí nic&iuius éiilàqüinaila para a àutbhiátização de processos de produção ocupa um lugar prèfèrén*ciai no plano. O pcs-oal daindustria dê construção me*can cas, ocupado cn) sua '.bracreadora, a exemplo dc ,odoo povo i,u,.Cüco, emprega aemulação socialista para ocumprimento antecipado do[Mano dè 1C52„

stnncação em massaDo Campo na Polônia

tle 13.000 povoados foram eletrificadosfoi «s''ARSÒVIA, "1 (TASSi ~ A

eletrificação de povoados do•impo se roceixa em ae.?ierado ritmo. A eletricidade é em*¦'rogada

profusamente em rx'•iraçõ.-s agrícolas e ua vida'Ara dos camponeses.

No fim do am passado liaia m.-is de 13 00 povoado?

-lotados de energia elétrica

into é, dez vezes mais du qaêna Polônia de antes da guer-ra. Só para a plantação de ce.reais são empregados trezemil fhótòrés elétricos,

O governo popular prèstáacs campònòsòs trnbãlhtiddfesda Polônia uma grande ajuda,pagando séssciita pvr cento Jo'•>r do trflbftlliò dc eletrificaição.

Abundante Colheitarigo na R

Popular da ChinaDe mpuouca

PEQUIM, 21 iTnsKi • oiornal «Jenminjípaò» informai|ue na maioria it.^s distritosdn itepública Popular da Clu-

1,41Na Ui

Universitáriosc

JovensD2

Lotísírutoreshova. X/i JIVtda

nxao òivieuca.MOSCOU, 21 (Tass) - o

jpinai «Pravda» publica emseu editorial dà lb dè juniioque o Partido Comunista e oGoverno Soviético colaboramj,iua o desenvolvimento e tiorescimento da Escola Supetuir soviética, o número uoaíunos de cen ros dc ensinosupenoi aumenta de ano emano. Por exemplo, nu ano cor-Sv:te em 38? centros de nsi«¦• superior da União Soviéti-ca estudaram 1.35ii OOü, istoé, 180.OU0 mais que em PJ50

IL-t ano abrem-se yrande numsro de Institutos Supllmeníares e em mui os Centros játOKi tentes criam-se nova.- Kacuidades, iNas universidades eimt.tutos docentes do país nopróximo ano estudarão umtn lião quatrocentos e dezoitom.i esiudante-. Em nenhumpais capitalista — escievuPravada — ha possibilidauestão grandes para adquirir co-íihecimentos como na UniãoSoviética.

Uma das provas imt(* elaras cio carinho .",.:.: têm o et.tado soviético pelo dcsonvcl-vimento do ensino superior epela preparaçuu ú? jovens ecpeciallstaü é a cònbirúçüò dn...anue edifício da Unlvètsidado de Moscou, maravilhosa:p-li.clo il.- cienc.a. Sala» d"aula, gablnò :s e laboratóriossão equipades' cenv aparéiiioie maierial os mai.- pHrfaitosA... novas conqu.í.ias da clcncia servem para a preparaçãodc jovens especialistas. O pe-ríod co as inala que. este anoos centros dé enclno .-.tiperiordiplomam Z.'ò m i csiutlpnie.''nova immtiçiv:. ria intelec'entidade sociallfetü salda

'ò povo. O.s eítame de lícenc ailoü, a... dtfíítcs de ests, eos projetos finais m-f-inmque o.- dlplomadqs pelos cenIros -ie ensino sü.psrioí d-iUnião Soviética estão prepácados pai' a futura atividadepratica.

seu

Quase Mil UniversdadesNa União SoviéticaMais de 37.000 jovens de ambos os sexos come-çaram o zurso nos institutos superiores na URSS

MOSCOU, 21 (TASS) •-- Co-ímeçou ontem ... admissão denovos alunos aos centros deensino superior da Unifto Soviética, a maior até aqui verl-Sicada. Mais de trezentos e se-(tenta mil jovens de ambos )s«exos que terminaram o cursosecundário, começam a esta*dar nas numerosas u.niveréi-landes superiores do pais,

No ano passado funciona -«am no país sovriAfço 887 cen»,roS' dc ensino superior, Noinovo ano acadêmico esse nú-f/nero subirá a 900. Nos centros'de ensino superior estudaram

MUSCÜtlperiódico «Prav.editorial intituiOcnstrulores da•íi/l que, seguiniveiitude soviil..ca, os jo\e:islr,s p.i'3cs Je 'dc:noc:aeia po-pular participam atlvnmenteii cdii.oaçao de no.a vidfi O

••eg'me d;moci'aíico popular da"h- ., Pclonia, Tchacoslova.

•nia, Bu'IJüvij noaumu Ju-

e a pun.ii-ini e cultivai

Mipmmgt

ia, liuiifjrlii ,. iriu e Albaiiiu a

J iJ jjvtns dcjtos paiaNu.ii Vida •-, - veniude livre c tolt10 O exemplo da ütiutaüe do es'i

.s esportes.»\ovas lormas de vma e o

:u.riado uns autoridades popuunes e i,j3 partiuos Coiflttiuittàbporarios pn;us trabalhado-crianças e juvens — ajsí-

têm dcsportu.na JUventUdÔ um r-noiine

e uuciutivc. (JEativos partlcipãii-

pelo cur.ipn-

j(-JÇ».I.M.,

, 1m

elOdnam Prnvdaüoor.uisiasmojovens sao'es na emulaçãoiiienlo vitorioso dos piam s ocenoniicos. Km resposta aosapelos dos .partidos opíminisras e operários, muitos milha-'os de jovens e camponeses a-correm à.s fabricas o oficinas•ias centrais elétricas a ferro

participam da luta do po-

na foi multo abundante a co-Hiena. Segundo dados preli-ininnres, a eol)i<-itR total do¦ric-o foi de 16'/-. maior do queno nno passado. O aumentoti-tal da colheita se deve unaumento da superficie de se-meadura c ao emprego de tne-todos agrolecnlCos de vau-guarda.

Rteolhcu-se uins eolheitii extvaordinar i.icnle elevada naprovíncia dn Piniman, que su-perou cm 38% ». do ano pas-sau.., piuKipahneiKc no q,.e serefere ao trigo.

A colheita mídia na provimcia ao Bhandun àünuntou da'•U% em relação ao nno passa-do.

míUM

ConcursoArtístico

MOSCOU, 21 (Tass* -» Nauniversidade de Moscou se en-ixotou o concurso anual deconjuntos artlnücos, em queparticiparam seis mil estudan-'.es, aspirantes e professores.'Is' resultados do concursomostram o amplo desenvolvi-'•enlo da arte naquele centro

J'. ensino. Em comparação com¦ ano passado, ê qualld.tde denaçjíipantíE dò concurso du-'/ilCGli.

Durantt o tempe do concurse,conjuntos artísticos deram

di. eom concertos, patn-os pela Universidade, nasMji-reau e obrss -jg, JtlMMÍ» (9 j

mais de uin milhão e quatro-centos mil jovens.

Nos centros docentes técriam outras faculdades e Oi-tèdrás novas. Procura-se prin-cipulnieutü aumentar u riúnie-ro de engenheiros, de mina.-,energia elétrlci hldrotecnlcoie especialistas para constríi*ção de centrais elétricas. Comosempre, a admissão aos insti ¦(tito.s pedagógicos e de agricultura é muito numerosa

A juventude soviética temamplas perspectivas para es*colher a própria profissão e ob-ler instrução superior.

Niife riy*o, o ituntiw t,ifuttiifo»ó Wt>-tí.I...icí, tondomou tu iu.ii .-.iut*,.,!^"•*U <? UR.S.&(Po(j'iftoí ribrCHltM; «m V|«* Vintimvtipalpiloi «m povo, todo ?.ilr«pii-« ôv6nilru(ò« pocificq, í

Um tnUmvnbo hontilo » .m..*-.-,,,./,!

viasVO pela industrio lijüu-f.oSeiit paises. Ante o perigo deumn nova guerra mundial ~escreve Pravda mais adlnuU*

u juvontude progressista dospaíses capitalistas, unida a to-das as pessoas tle bda vontade,intensifica a luta pela Paz e asegurança interiincionBJ. Gran-do exemplo, u dn Unlíu» Sovié-tica i; dos países de DemirtrtlClaPopular, que- eiliflcam comêxito uma nov* vida ít baseda amliade * da ifoiaboràjj&t)iralernal.

MANOBRA AMERICANA NA O.N.Ü.NOVA IORQUE, 21 (Tass) -

tóm sim Ultima reunião de on-tom t) Conselho de Segurançada ONU discutiu a resolução so-viétiea quu propõe a todos • ospaises apoiarem o ratificarem... protocolo dt. Ci&llifbld, «obre

ISHabitaçõesNa Bulgária

SOJFIA, 21 (Tass) — j{ea-lizam-se na Bulgária impor-..antes trabalhos na. conetru-ção de habitações para os tra-balhndtrès, Sonic-me nos dois'iiiír^eu anos. os operários doempresas industriais recebe-.am casas com uma superfícieliabitayél d& meio milhão demetros quaurados, A constru-ção do habitações m^le ano éainda maior. Em Sofia, porexemplo, eatão sendo cons-truldos simultinuiimente maisda cincoenla edifícios c casas.Constróem-se numeiosus cacas•í apartamentos em Oiinitrov-Ciado, que im urbaniza e ootoma uma das mais belas cl*dades da Bulgária, apesar dêuiuito nova.

pais do soclnlls-mo pura ver com seus própriosolhos a vida dos cidadãos so-viétices o o que fazem paraseu -progresso ho caminho doeomúniumo.

A URSS abre hospitaleira-tm.ule as suns portas a todosque têm propósitos honrados esinceros, Este ano assistiramas testas dó l.V dé Maio naURSS cerca de SOb delegadosde diversos paises represen-inildo o grande povo chinês,os povos coreanos e dos pai-sts da democracia popular, Opa.s sDvicLico recebeu com ca-rinlio representantes dos tra-balhadores intelectuais da In-glãterrãj Franga, Jtaliu, Ura-sil, México, Argentina, Um*güai, Chile, Cuba o outrosnaiSKs, Depois das fes.as del.' de toam os delegados es-irar.;; ei ros visitaram ;...;:._...,minas, ns obras de construçãoUj cii.'.ai .^.-kj c.c. u-.üforam a Ucrânia, outros n H.a-lingiadb, Delegados da Amé-rica, Latina visitaram L.-nin-grudo, 6 üeorgia, a Republica.Soviética da Armênia, bh cl-liacleí: balo etnias du costa doMar Negro, Visitaram os lu-gares que quiseram e convér-saram com quem bem enten-neram,

Ha umcamarada

quartoülHlil!

de Século odizia: «itina-

Ciências da URS9. O profes-j território da União SoviéticaA:? oxçavuçííos prosseguem

no local do achado, sob a dlrc-ção de uma expedição especial.Após a conclusão dos trabalhouo esqueleto rnrlsslmo será tr»'zído a Moscou.

DUPLICADA A '

PRODUÇÃOAGRÍCOLASOVIÉTICAMOSCOU, -JI <Ta_!> — De-

cbirou o Ministro Adjunto daAgricultura dn, União Sovl.1-tica, Pavel Kuclmmov, no pie.no do Comito Centra! do Sin-dic.uio doa Operários de Pai-

j ques de Máquinas e Tratorese de Órgãos Agçiçolas da In-dústria: ^Até to do jimlio se-

i meous-e seis milhe.-; de hectitres mais que o auo passado?

! Desempenharam um papel do-i cisivo na roíiliz-ição do plan

rio os parques de máquinas «tratores quo dispõem do gran-dos quantidades dc- máquina."modernas especializadas.

O número total de niaqcinas., segadorns, trilluidoras, emmil novecento a cinqüenta >-dois, auirientou em mediu, emIC/ú em comparação com *>ano passado. Quase todos or.parques de maquinas * tratoies do Caücaso do Norte,Ucrânia, Transvolga * Sibána tôm tais maquinas. Mui-tas sègadóras-tribalhadoras «íenviam tambem para as re-giôes centrais, setentrionais -íccidentais da União Soviéti-ca. Os mecânicos da. Agricul-tura tratam tle aproveitar (fmelhor possivel as maquinas(itiu se lhes confiam.

ifinai qual outro estado, pormais democrático quo seja, quepermitiria uma visita expondoí-eu controlo interno a delega-•,õos dc outros paises. Nãopodereis enumerar um só esta-òo assim porque não existe uoinundo inleír» .Somente o nos-so òntttdo de camponeses o ope*rários pode dar tal passo i>.

O povo cioviçtlco nada tem aocullnr ;is pessoas honradas .;slnèbros. Nu .-seu primeiro con-mete com tt vida e a realidadesoviética, ilesfai.se como umcastelo do, cartas a falsidadeda propaganda contra a URSS.

Os delegados estrangeirosVfiefii com seus próprios olhoscomo so desenvolvo a indústriasoviética, como so constróemgigantescos canais da irriga-ção, ermo baixam r;s preçosdos gêneros do amplo consu-,ao,

Um tema multo utilizadopet.." inimigos dn pa?. é o os-tupida, versão da «cortina doferio*. Eis 0 que declararamas mulheres latino-americanasque visitaram n URSS emmaio deste ano: .'Não encon-Iramos aqui a «cortina de fer-ro» com que procuraram nosassustar, Visitamos a URSSsegundo um programa por nóst ruçado, Encon tin mos aquipessoas amáveis, de bom hu-mor e sinceras.-

DoMundo

¦Mi IMHMMMMi

DENTADURAS MODERNAS QUE NÂOSE DESPRENDEM DA BOCA

ílesiiio noa f»»uk m»1» ileininlniadurc», silerSnÈlá imclilãla, tantoar, auperloi como na ml.nor Olcieccnioa nnRiirnB sarantlas iiotralialln» e-teculailo. Corréíão ile ilctoltos não deraüroniua com «ícrv.ço. 1)11. N, tsiiJOltU - liim KI|iullo lli.a Morte n. :'M. «o*hfjiila ti—fi*.... de •*M.'S «lu rniçn tia lt.111U1.1ra1. Ilsie anui.riort-i ilitcltu a uni urtamcntu ruiUs 1'rótcac própria, Diarlatnente cta^» jia III li...ns. t ..«surtos eni 311 ralniitmi alunas!

^ 'i|il ,'HHIIÍIII i li MiliiiiiiÉÉMÍWMW«ÉÉÉMÉMÉÉMÉWÉMÉ|ÉWMMW

1111

I K. Mnrx - Uerr Vogt ,.,.. = .,..,k » — Las Luclins de Classe en Francia ,.,,> » — Critica dei Programa de Gutha ....

K. Mnrx e F. Engels — Correspondência (ene.) .,F. Engels -- La Cuestion do Ia Vivífendã ........F. Engels — Dialética de ia Naturalezn (ene.) ..V. I. ijenin — Quien son los amigos dei pueblo\nto"i.i Qranieci — Curtas desde ei Careci »,-,tl«:ju Toisloi — Ltt Defensa de alulingrado .....Vi Danilcrski — Historia de In Técnica ,,.....,DitchiE, Thorez, etc. — Dicz Ensayos sobre lá Re-

volucion Fraiuresa ,.*«...,..........„.Alfredo Varela — El Uiu Oscuro ....,,,....Vera 1'anova — La Ribera Clava (Prêmio i-itálinllloris GòrbutbvFedor GloillíovA, Bogomolets

Los Itidomnbles (Prêmio r?i!.ln.i• El Juramento La Prolongacioh de Ia Vida ...

00,005,00

24,0000,0021,0060,00lõ.OO00,00112,0075,00

.30,0000,0034,0080)0010,001.8.00

* *^'*<'T^ 4 +*M-*-MMr*M ++ «¦>•-..¦*•*¦•' e

j. proibição da arma bttoterio-lógica.

Os representantes dn tín^clft,Hoi.ndn, Brasil, Turquia e In*iflatorra intervieram apelandouniu proposição americana, quelem como principal objetivobarrar « proposiçfto soviética.

r ii ' ii<ii»iiiiiiiiwiiiiiii(MMiiiriiiniii>ii«tiiiiiiiwiiiiiiiiTWiiiiiiitiiiiiiiiiiiitiiiii

Amizade Sino - Soviética

ÀmmDR A. CAMPOS

(Cirurgião - Dentista)Ueutadiitts auatdmii.as, ,..,i íi:....-sm; iiortti-Braerii-iiua. 'ía.u.":'i,-j

ll.nli o ii|..'rai.ie» q.. hnc» - íiiuii..i;n KlXtlS i, MoM.tH.ll.iaihi oolll matiTial miiaiilliln pm |iri>coa lainun-i» (,'oagul*tónoai Uus do -arniu o » - li- umlai - aala Uul *. s.ia.,

aa. o i-aliaiiM*. ( ttna I) nlauuci, ,-l — sob aa t»i., ->*, .-,«Mlaa-lolraa. - TKI.KKUMt;: «*187«

r-****^-*****.* +* is-tr*****-*-*^*********^***^***^^

PEQUIM, 21 (TASS) — Teve.ligar a iunuguraçáo oficial do

112 Verhielhà rio-viética na capital da China.O Hospital, liiHtnlado em ediido de 3 andares, còmpôe-sá

do hospital propriamente düoe do policlinica.

O hospital prr;u'iamente ditodispõe dc gabinete de RaioK, laboratório para análises,farmácia e outras seções. E'atendido por qualificados mfi*

eicos soviàtioòÊ. Todas as Insta-lações, desde os mais compli*cados aparcihos e Instrunieii-tos, até a roti;i" e os vasilhames dus sala:;, foram fornecidos pela União S.iviética.

O JMinislio da Saúde da Re--úbliea 1'o'nilni' da China, dis*

cursando lia inauguração, dis*se que o ato era uma expressa..

WOV08 TERBEHOS CAH.H.aGR3Cl.H.T"uIlA..MOSCOU, 21 (TASS) — kItepública Moldava tem rece-bido grande número de tratores, escavatloras c outras raâvquinas, a fim de começarei»?'nos vaies dos seus rios, impo.tantes trabalhos agrícolas,como seja preparação do d*;terreno para o cultivo dc <*¦-reais e outros produtos.

Na Ilha de Turnchk pifp**ra-se o terreno arrancando ti'--cos de árvores gigantéscfttjonde será instalada uma baw

do administração das fábrlcafde conservas de frutas e hvrlaliças da região.-NO VOl-GA-DOW

MOSCOU, iil -— «. #.) ~São decorridos inain «ie 15 diâstdo dia da inauguração do ca--*nal Volga-üon. Durante êsÉfperíodo já singraram as água!urisse canal bu navios. 1'reseh*-teiiuuiii! encontram-se aife-;:grando ás Águas ü« c«fl«J nsàtrca tle 15 navios,(,Ok«VHA OS CHINÊS

IANQUESMOtíCOU, 21 —- ií. V.f èh

Os cidadãos soviéticos protegi,tam contra os critne» monS".iruü.ws cometidos pelos millte--,lista:-! norte-àínèricanos nHCoréia. Os jornais soviético*inserem cartas éJipriinlndo &indignação do povo swiétl<^,ante tão monstruosos ctimelc-(?>s jornais publicam entre ouíotias, uma carta que diz: r,0»ipovos do mundo jamais «s-,quecerão e jamais perdoarãoas atrocidades cometidas pel-jfjnorte-americanos na CoréiP.tanto com a população civillcomo nos acampamentos dfcprisioneiros de guerra na iihwile Koje, O regime -utngrcn*.,to, as torturas Indescritíveis fejos assassinatos'em massa ámprisioneiros de guerra corea inos r chineses despeitam pttKimitia indignação dc toda ífhumanidade progressista. Exi"limos que os norte-americano*tirem süás niftos da Coréia».ftUANÇA DE CH1MIMOSOS

II .ATENAS; ai (I, P.) —* Nort*' cidade tol publicados wm «o-

. ore :>¦; ue-gõclasôes realizadas «ntte »governo grego « uma delega»ção governamental turem. Reu

I velando a essência dessas ne*-gpçiaçôes, o jornal assinali?que cias Me revestiram de umcaráter puramente militar «tuinni íeyllzadas por orde»*dos tlli. UU, O jornal acentut*.declarações dos representantergregos e ttircüs demonstrandoseus desejos tle levar à mortemilhares tle compatriotas seuspara seivircin nas aventurai*bélicas dos imperialistas irtft..ques. Bssns declarações estãoimpregnadas Uc uma linguitgem que Contradiz a situaçiereliHiiite em ambos os paist»

O governo turco numa íütttia guerra nada ganliarâ, pel«

b viética.- — •--';*-**«—"**"*—n»i<_______iai*iiiiii ni ¦ ¦ n»»-«i*i «ii iam i» .*..,*^»^-____-_. —,-— .—>,.--,».—¦ -ril-im^t,>r*^*i^i,M , naniwin i« - —- -- — - ,,, nitrni —-^ . _. -.

f —^^??^—***yT '"" "*" "" '""'"" '¦¦¦¦¦_» ,Mii„iM ii, *

de ttniiíâde fraternal entre 09povos da China e da União I contrário, poderá ,yerder tüdô.

WASHINGTON, junho (1 P.) -- Foi durante a guerra queos militaristas norte-americanos colucu.am na ordem do dia°ua propaganda atual contra os países democráticos c, anu-sde tudo, centra a União Soviética. Assim desdj 1013, 0 gene.ral de brigada Garnov, então presidente dá «CorporationRadio America», escrevia, num relatório enviado ao Depnrtumento de Estado, que apôs a guerra ua Estados Unidos prestariam sua ajuda a certos paises e a recusariam a outros, *-.8c-jemoa chamados a colaborar no restabelecimento da lei e <i-oi dem» em outros paises. E. para ajudar oe povos do mundoa compreender as razões de nossa política, será preciso empre*gar meios de informação de massas. O mui?-, de informações queatmge o maior número de pessoas s n0 prazo mais curto"é o rádio O ava significa que devimos li?ar estreitamentenos:;as emlK-Des para o estrangeiro com a bossate na». ,

Uma brochura

politica ejt

oficial, publicada <em im» psio Ueparta

rio Mundial das Informações americanas» acentua qus «u informação apresenta UM DUS TRÊS elementos principais quidesempenham um certo papel na realização da política ex-terior dos Estados Unidos; os dois outros elementos sào, bementendido; os problemas Ihilitaies e econômicos».

As emissões radiofônicas norte americanas para o estran-gclro, totalmente concentradas nas mãos do Departamento deEstado, não visam senão apoiai no plano militar « econômicoa realização da política exterior dos Estados Unidos. E' o queconfirma uma declaração do geneial ianque Wesemayer trans.cHta no jornal «Le Monde» de 18 de agosto de lüiü: «Poderia-mos certamente atingir as massas por meio de panfletos ou deagentes secretos, mas a vida de um agonie na Rússia hoje n<\ovalo nada* IS o general Wesemnyet rfceomenda que as emíssOo;-da «Voz da America» devcin atliigll u maior numero possivelde ouviiucd. A amplitude da piupi.gan ,a ti.is lmper.al s.as n..<te-amerieanoa tesboití do próprio uilo de que «A Voz tta Amasss&i ito Sftoáa msfauMstom mü * atuía: •_- «o áA^b.<a* .te umisomsi wm, h#i *w a» Unam, A efeito ain

direção da informação internacional do Departamento de Es-tado, Lloyd Lerbau, gnbava-ae recentemente na comissão semilorial do Congresso que a secção de emissões radiofônicas, an-?-nas ela, ocupava 1 000 pessoas v. que estas emissões érem órgànl-radas «Ie fato para cada pais do mundo», Propaganda em t».vor da guerra, Intervenções contra os países democráticos. Conti,1ns partidários dn Paz o da segurança do;; povos, eis o fundo dnsemissões do rádio do Departamento de Estado. Nâo se ouvem aivozes de Heniy Wallace ou de Moward Fast, de Pu ul Robcson oude Marcantonio, as vozes autênticas do povo americano iigacio iipuz e a liberdade, Ao contrário, «A Voz dn America» procura envenenar dia e noite u consciência do milhões de homens atravisda mentira e da calúnia. Corno o declarou na 4.' Reunião tmAssembléia Geral da ONU, a chefe da delegação soviética, Ah-r1r« Vishinski, as emissões amunea.ms cotijíltucm a propagandaitíhi.gá mais âísburâüâ, um.i çv. ;r-';.!Tarida nue apela paro a. re

beJi&O t, no ímido, psu-a « guerra contra t Umão Soviótiea.

P.M PAN MUN JONPEQUIM, 21 (l. P.) - Reu-

nlram-s hoje novamenle, síbado, em Pani Mun Jom, o»delegados slno-corèàhos e osrepresentantes da ONU, apí*-icze dias de interrupção uf>Pconversações de tremiaPROVA FRATERNAL

MOSCOU. 21 — ti. P.) —O Presidente da Academia (l*Ciências da Polônia enviou itlútelegrama ao cnniarnda Stalin agradecendo a prova dt-íra tèrnal-amizade do povo s<JViético que ílminciarà o Pala-cio da Cultura é ciência? darólòüià, Diz *), tL'lé;-rama: «Acclulwrcçã.j e amizade enüêos povos dá Pcíôiiláls da URSS

>rtíJ.eec'rn-se dè ano pari*. a_»,Nãb obstante as fôrmas da de^*tr.uiíãò e da guerra, o Pàláõifda Cultura a scr construída «Ylriosea capita! será um 8'inh »ladn fé uc homem. »m ^ít>i'ioiítin eimnrução pacifica doi= no».íos .povos wnüaa poy j4e.*i#aoajuní»!-.

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PAGíR IMPRENSA P " P U L A HM&kíltM

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CoaçãoPolicialNosSindicatos

Maria fia Graça... Getulionao perca

;.'.:u' que emeviüte liberdade

que a mesma é

peln puder públi-ciniteniai "a1! a.an*

¦Sindicatos subordina*o Ministério do\tn> ***."•-¦'- rh suai

O governo do\ argas, emboraocasião •!• •nosso paíssindical ei-espcitatliieo, nãn seteitlelh

%4>i*níir -J« >'>|H»tn:itífiit poltcltu n- i,ii.- .*ulS Niilunr-tlil» * r-il.ri..**. .....

cevado.-! no.****** reportagem conse*-I gulú conversar com o> operário*11*ni sou Intervalo para áluiocu

SfiK «sí|uiuiif* próximas X rniprfrj Ml, postai am-»-- 1.1'lrKillil*. |..'....li• run ti o toUnmlar oi trabuthutiorOA,] mie permitindo quo converi-fkssemI Htrunmloh. Nmla rilsM-n íitcmoriía-[ rn os têxteis ISKpB.liHVaiu-jjft •»-.»-| tt atr rapavam-mi tnuis adiante, soo-\ il.. u assunto ri. totltiti ri. palestrasj ii nimu-iito rir» MlJirlo <* a BSHltltild.i)].:I Intrgrsl1 .Xccrtanio-nof) "J«* um ilf$*ii*fi í;ru-

Os iiras ameaçam os trabalhadores — Ameaçados de tuber-culoste e pneumonia — Menores fazem serão — Nove horas

de trabalho —* Unem-se contra o terror

IfltUJO iHtllpor partouoistíriomento nu

umn nó riu provlÚGucífl«fUcalização» do Ml*

riu Trnl.lilli... iiriiniii.il-socar üo rciholecüó.

Isso Mue precisa

mu

i"pre* 01 o-Do

lista .^cniatMiiiiáCataram vObro u a&slduitfa i.- mi.

Traba-polícia

cral. cláuMiin escriuUiHlürs « -^in*COTlstHu! verdadeiro flagelo

i'in trabalhador coutou m;ú ca-.-.t- Hortl cm Novu Ignass-ft, 1'ojíttà* tí da manliS. lie casa « la-brl-cn levaria normalmente 2 hora.».Nos últimos meses., as Ireitf vêmm- rí razão tiu constantemente, e '*•.-¦¦m. u Impedi de chegar na lioracerta. Algumas vezes,; deixam-nosentrai uma<|i'<.i<oiil)tin

luals tnrdtspcrdldat.

raraiucjos patrões ohnormal í nhcnãn permitireiroubado emItijtitin.lii .potj- afio lli

POIS Ot-lll ',1,. 1)1)11 .!¦:

1 minutoua entrada

de

cinprcri-, Otardo,0 sor

lulrt dia4- di> s-ii.iri'..tamente a. palavra.,ilirj iipnhuma culpalu lil-VIl «ã.. ileti-

dentes.Alu.Ia pur .Í...U. estii sul. :i ai.it-u-

ça dc ver seu aumento, «ono * vo*11I111, cóniticloiiailo » essa tnoRi.tã nli-símia usílillllllilllli intcfral.

Dlssoram-nor* os tóxtola da (.'or-üõvado, <iue apoiando a Iniciativado si 11 dh »to, luvurout listas eom ofitrímüo dn(]uole orguu para uü io-mis íc tnil.iill.... ;. li.ii .1.* .-"11.1'raysinaturns, exibindo aut! a Jübti-çulli. I n.l.i.llui, an jllljtlir .. .IÍ--.Í.Ü..culotlvo, art" ciiudlcionasse <> au-monto â assiduidudij

urrnidii.ra 11 núiuoro dos ti1"- ,issinailu. lluiiii.ln »« liurn tu aa sofitlo d

cjínt ra-iuoslrt! L.fHp(Í)tt-ipòldo,cunho-

política mandabra os ' mesmos

so*

i

;

exercerintolerável

:j.;ci,t tiüc, nüo sêmen-ic' ccntíiiini odiosti Kiimilliti"r-iio aos membros tia direto*iia. t-.it.* tem seus passos se-iiuídos pelos beleguins esi>u.-.- áto? fiscalizados pelosiiiestiiosj, in.ix ilegal o arni*traria coação nos associados.iuaii(!(. -•' têitncni .'.aa as-sciubldia pana delibernr sobre os V'r*a>bli'»»i'- «• íi» rei-

í vindienções tie "nn, corporal**ão.

K-v-a ;i •.íliiiifiui ent lin." se(¦montr.i, entre outros, oSindicato dos Sapateiros,tpie -c empenha neste mo*-menin eni campanha pelnco.-iriiiista de aumento de sa'lários. .a presença ucinlosarir*, tiras do Selot '1'railialhis-

tí tia saia do reuniões e mitk-eref.iria »Ia entidade «"^tá.^. I..mundo por demais io*suportável paru '.ia trabalha-

, ilore**. Até mesmo os repre-1 .enínntrs da imprensa tine

I còmpareeiaiii às assembléiasM-ffício de sua funçãoin it eoaçãt) .- ameaça

[tie eti.atia.m *!;. presençai!os t)e|euuin*5. íjiido, final*mente, cm que diKpo^iti•.ode lei ou dc estatuto sindicalsv baseia « autoridade poli-cií.1 nara se atrrotaar o tlirei'to de fiscalizar a vida inter"nu de sua entidade? Se ofai f: por puro arbitii», paraintimidnr ns trabalhadorese coitíaii as diretorias, impe-dir. no interesse dos pulrõe-ipir .-í.-.ert. 111 medidas **fi-cientes pura a. cuntiiiista d..?üas reivindicações, fese tmn dn* aspect-w i-iatít rei oi(antes da .'liberdade sindical»* d. V'afgã«, da «118 po-lítlcat de "harmonia stKÍ.tl-..«Liberdade*? do «sse-iètepara os Irabailhaidores, (.liar-monias dis policiai dentredo* Sindiratoü, defendendoa crordem** da miséria c d»exploração. -Satla impede,porém, "(lie a própria assem"bléiis delibere sobre n coivyé*niéneia yu ;ião. da penna*néndi! desses >isitantes in.desejáveis, «penetrass, sem

frptalquei- <iiialidade que os

recomende como observado-

I res, Temos para nós que| uma das formas de acabar8 com essa coação irifatnr-* éI ie^ítir contra, exijrindo it* retirada dos beleguins «lu

sede dns Sindicatos, >• «iaxali, de reuniões, privativaIr*** :,'-.!/v*cia.dt»!r.

Í*t'iÉlriir uma hor

i dfNcontázn a horaI j i*')ij"* o reponau retuoucrudo l*«wo 1

f ' "1I

¦ V : ''¦" ' u.trr.r.F-r.mi.juu.t...,!» "

Igiisres ile 12 a U Mm, EsI Naindústria Têxtil ú

As l.stii*.z raiultí arahaviam as*-Ias rlitinir»,policial |inr -.na atltttilrl.lu l.ujttliiiior ilun 11atrik.11, apre*unileu-rn . iltiu-llics (.íihilfii. Uí;.*imo? (ip.,'i*:iii..s i|in- foram por eloentregues a polícia, » que foi tom-ue».. ro.niiiilra.l.i oi. Sinillcato, tyã*do K tllroturin ......|mn*.'i.lo i íâ-l.rkn puni exliilr proiitlüiiclas ilarllrcçap lin .-laiirí-wn. Eíla, comoh.-rii. lójtlcii esperar, declaro*, "áohiibcr Un aconleciilu e nüo ler no-nhuma roítiionuabilUlade ao ca_o,lístft sendo aveutada uo Sindicato aui~t.i.ii.n'"' il<* uin procusso contrai.sse tal Leopoldo, já nu.* o próprioSindicato dos mostres o cou tru-

str.- nada podeKIT .. tcpOKIIIO.t.*

nHsocindo

tiwe-ii. MIndivíduo

mivk.vs nxrr.oitAOiHt>i m»**

ieo, uacruzeirosn.v.t Iiom-litteurut.mnis au

it». iilitili-

nte atéisiibciis.niouoreüadultos,lUÍSt ."tH

cravos

Greve dos meninos e meninas da S ociedade Africana Texi.il de Bessa,Douala-— (Publicado non.0 de 1.° de Maio da revisia da F.S.M.)

,\n idade .mi que as crinn-..•at traais felizes freqüentam aescola, jogam bolai ilta gude oufutebol, om que as meninasfazem roupas para as sua*bonecns, outras lutam peloseu direito dc viver. São me-ninos e meninas camoronèses,empregados na industria tex-ni. tí tiveram que lutar com.»atdulios, indoà greve por me-Uiores salários.POLICIA Al'í".;f.DA CONTRA

C^Vr-NÇAS.'-.'o dia 21 dc janeiro aeste

mo 300 operários da

ticompanhaüo dia soldados ar*mados,

A fábrica loi cercada eguardada pela tropa. As cri-•mçns se aproximaram e semantiveram a uma distanciade 50 metros dos portões,curando uma solução paai aImprensa. O residente fraa.cos se dirigiu aos. pequengrevistas e declarou queveriam iiulir.ü' sei? .'f* :companheiros i ara uà er.lmentos com o inspetor tiobaih.o

Os se'is grevistas foram

riieatos Confetdia' tlemardittoridades idos Trabãlh uvi; ... mensn

Cair.

orados eihpreen-í*. fiuailo ffs au-

i;'.^i-'j;i-Vão

a»! .v. na

aeitslitla -'J'ra-

co-

rum, e* tiüaiíã'.; Ge

dícatos, comunicaintecimam os c* *:ci;rjariodade aví.ia^s tio Dua

u dos

A maior parte dos operáriaCorrovada tem menos dc isdr Idado. Seu-s salários são,Utiase totalidade, (le Cul)im-iisitis; «st» r"*, serluill ¦-.VCSfíü a tul assiduidodt'Iteeolieiu ao fim do mènineuós (iulnhoiiios cruzeiília jnls.-rttvel o Insiili.imesmo para o almoço u po

K1 enorme » udraoro dot|tie executam traballio^ doBem naiilur mais ijue ".CrS 30,00 diários. >'u m ..'hi .'.loar, meaoroK i niaiuror* oão viu' .-do rei, ganhando os rrhpeeilvos -•..-hiriiKS, i|tiau lo a lei dvleriuiua sa-lArlo igual para Lrnballio intinl

Mas nâo tica. aí o abil^o D--f, zouati delea fazem .na leeeliiKi iu os| mesmos trabalhos que oa adultos,

Apenas o Ir.ilwfto c inunl: o snli-, -• ii metade.rVBEKáDULUSOSNus saias dt* trabalho ern nue »

•i-alor cru lusuporlnvelj * empresa iInstalou chuveiros. .>li>?, apesar «lu |írio tremeudü [_ua »*cin razendo ul-tiinameute*, os chuveiros uão híIoilcsltuml..*., e »s opòrfirloa L-stõ.»

S quase todos «ripados Alguns mes*mo, eom o organismo debilitadopelo trabalho excessivo» estão sprlu*mento amoasudoB de luborculobe epneumonia, bem quo .v empresa te-nha tomado qualquer medida, ape-snr das cònstunt-ci reclamaçOcs queti-iiv recebido,

ÜK.Ntlltl-aS M/.KMIÜ M.llil)A Irl proibi; quo a trabalho dos

eicjiores seja prolongado, mas nai .lafuovadn A raso raro o caso de

viíui quo não fava serão, exi-

icitanctq;mònórtís-1

71' OHIOSO ¦'; ? :-Y

mkúl?H 8

an

Ailáiv, nao eser fUcnllzado

A grande maioria iUm empreltcl-ros illllclniunto allnco o salárioinliilmii ile t.200 cru/.elroB, apesardo Iraballtarem mais uma hora sempor ela receber fl uai quer pagnmen-..-. >lfia hora antes do horário delrnballio á lúbrlca liu-n ns moto?i-i's; os uperilrlos, pensando quorom isso poderão produzir ao pon*to de receberem o salário minimo,trabalham essa mela hora süplc-mentar u mais meia na hora doalmoço. He não perfazem os t.200cruzeiros, Isto dovo-su unicamente>i péssima qualidade do materiallUrnèC-dn pela fábrica.

l-inii i.orlaria do Mlnistírlo .Io','ritbaUio estabelece que uos locais(le Iraliiillin o.ido mais ria tncta.ledos empreiteiros ou larefolros atin-i{ir o salário mínimo, a empresadeverá completar o une falia paraas que não coiisegutreui utlngf-lò.*íu Ctircovádo, raramente i?soliconteie, poi.* tutlo í* leito no ai-l.ítrli. dos patrões, e não c atl.xadonenhum quadro explicativo, l)..ssanianeiru, os operárlus nunca sitboinquantos atlniílrain o snlárlo ml*nímo,

Vpt isso, quase todos têm rece-bidn salários entre' 7U0 e 801) cru-iclros, iif.meroh i|tto dispensam co-uíentarios

I.ITAAI (DNIIIA 1» Tiaitittirr.O terror policial «.o niic esta.,

foiiilo viliimts. ao invés rle «te-morizlí-los, mais ainda nuineiíU odescontonUiniçnlo provi endo pelaspéssiráns condições em qui' Ifilia-lh 11 in

¦Ks têxteis da Corcovudo estão h-jreorf, inlzamln om torno do -iMidl-coto e brevemente u cbmissáo riosalários lo.al devera estar rocons-tltulda, com representante no si*»-dicato o rçlnlciò da-coleta de ..s-sliiaturafi contra a assiduidade n-tegral,

Allrmaram ;. n.ii-... reportaBemniio ua próximas assembléias oreuniões do sindicato estarão pie-sentes, levando assim sun colabo-ração na campanha par aumentode salãrlos o aliollcão dn assulul-dado

o

'"SifâlfeKí:•''$" '^^^m^i. y--;**-??-''-****-.•-f:'*--- ......*,.:-.;*..-M!>^aií»#fS

•¦.*? t v-iJ A. --.*,!• •« Vl^gíí v*m %¦¦"' ffl ¦ i•í' r\zJ- : >j* t t}\' '>-<ikJfvm-tâs •'¦ ¦¦ ¦= vv „ ra .

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'.** 'Yv -..* ¦: Y ¦¦ .*-.;-.. .'¦:: . ¦ "..--,;: ,**a.>Sft«-«

l1.!* sru]»o de juvèiis grevistas, meninos c meninas, emprega*dou da Sociedade Africana Têxtil, d.- Ui.~-.it. Iliiala.

Eisenérgica •sindicais

resultar;- darias oroanl

íeicoes noç.l

iroitintroue asa ia-por Iii

idicato

Faliricat ile fiação e Teccla*gem da Sociedade AíricanaTexti! de liassa, próximo cieDtiaila. iltM*lairariim-se em gre-

j ve, reivindicando um aumen'-a. to salários. Os grevistas| eram operários «antre 10 e 23j ainr*.*; de idade, e em sua maio*

ria crianças du ambos os se*xos, de ia! a 1*1 anos. Imedia-tamente u direção da empresase comunicou iaom o adniihis*trador-iesidenteque compareceu

¦le Duala,local

Bcítíso»ÍOgÕCS :«

ATENÇÃOde bombeiros, aparelhos elétríeos, aquecedores egá», mecânica *-nt geral, chame Reis «ti línino»

peto Celcfone «-9954,

**£jVâBMtMvE*A -**"> twtmm ¦ t*»*,'s«^"*-*'í-*"*^^^»f.

locados tio caminhão ta eondu-saidos para ai delegacia doDuala, onde foram interroga-dos sol) o pretexto, como decostume, de que «colocavamentraves à liberdade do tra-balho.»a?OLIDAHIEDADE DAS ORGA-

NIZAÇÓES S1NDJCA1SLogo que a Uniãc dos Sin*

dicatos Confederados do Ca-merüm teve ciência do ocor*rido tomou as providênciascabíveis ante a inominávelviolência, O.s meninos grévis*tas não eram sindicalizados, oque não impedia que a r»r»aização sintlical superior tomasse a seu cargo a defesa deseus direitos. Terminada agreve aqueles menores procu-rariarn o sei orjjão dè repre-sen tação .sindical.

.'Enquanto & União dos Shs-

lias:'li — aumento úf salários de

12..-Í a 25%:

2) — contrato coletivo detrabalho firmado entre o.s ope-rârios é a direção da Sodiècla.do Africana Têxtil

O contrato fixa as coitdlçBe.SÍde trabalho para os aprendi:zes, o montante tios seus sa-lários e abonõs nas diversasseções da fábrica, Além di;-so o contrato estabelece umperiodo de lü minutos de dos-canso no expediente da ma-nhã t- d aviso-právio de S diasem caso de dispensa e, final-aaiente, qne nenhuma multaou desconto poderá ser feito.sòli-i» o salário do trabalhador.

No que se relaciona com aprisão dos seis menores gre*vistas a União dos SindicatosConfederados obteve ai sua liberlaçãO:

Eis, em poucas palavras, umquadro rápido do que é a ex*ploração colonialista: misériapara o,s trabalhadores, prisãoe trabalho forçado mesmo paraas crianças, Mas, a últimapalavra desta história aindanão dita. Crianças como essaspequenos gresvistas de Dualaserão, já são mesmo, os tnlll-tantes sindicalistas de ama*nhã. A bôa semente, da liber-tação começa a brotar nas ter-ras do Camerum corno estábrotando ern todos as terrasdo mundo onde o còíonialis*mo ainda náo foi derrotado.

comerciaric

|.* • •. *- r.-'vopctõs exclusivos-

W'-mmrr'c:c1Ac'm:;Â.í "

bí .-• ;'*-'1:" ', & r,r ¦

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DISSÍDIO THÂNSFOBMADOEM DILIGÊNCIAO dissídio coletivo ein que

que bs trabalhadores aaa in-dústrJa do cerveja e bebidaspleiteiam aumento de sala-rio, foi transformado em dl*lifíènciat. baixando ato SEDI.'»;u*ai ser fornecida nova cer-tidão que determine o aumen;lo percentual do custo da vi*da no periodo compreendidoentre janeiro du 191!) a no-vembro de 1951 e de janeirode 19*19 a fevereiro de 1952,data em que foi ajuizado odissídio. Essa mettida foi to*mada porque aquele Serviçohavia fornecido duas certi*-.ões para .» primeiro perodu,em que as pércentagens eramdiscordantes.oüiNTA GOVEliNATIVA NOSINDICATO DA,OI,'~TKyÇÂO CIVIL

Em lace dos desmandos ha-vidos ultimamente no Sindicato dos Trabalhadores na In*dústiaia de Construção Civildn Rio tie Janeiro, nos quaisa diretoria ultrapassou as de?*pesas previstas fiara o exervicio passado eni mais de ummilhão dè cruzeiros e. por isso,foi destituída pelos associado.*",deverá so realiza i dentro \»breves dias tuna assembléianaquela entidade na qual osassociados nomearão uma di-retoria provisória até que se-jam realizadas as eleições.EMPRÉSTIMO NA CAIXAECONÔMICA

Os ferroviários da Lcopoi*dina estiveram com o presi*dente do Sindicato a que es*tão filiados, a fim dc reivin-dioarpm o direito de obter em•aròslimo na Caixa Econômi*ca. Os trabalhadores argu

cado pelos ferroviários da Leo*poldina. Deverão coinpni ãceia essa reunião a diretoria alo.Sindicato dos Trabalhadores e6 administrador daquela fer*rovià.ASSEM-LÉlAá

Na Federação dos Traba*lhadores na Indústria da Con?-iiução do Mobiliário do 'Rio

do Janeiro,*no dia ü.'. do toe*rente, ás "IS horas, pira dis-cassar, e votação da provu.toorçamentária para o exercíciode l93.'-i o intar de assuntargerais.

fio Sindicato dos Trabalhei*dores na indústria de Vidro.s,

i Cristais o Espelhos do kio deJaneiro, no dia 26 do corrente,

I ás 18 ou J.9 lioras, em primeira e segunda convocação, rospectivamente , para votaçâtda previsão orçamentária pa-ra 1953 e tratar dc Interesse-gerais.

No Sindicato dos .Trabalhadores nus indústrias de la>mancos, Saltos do l'ati dp Kl.,de Janeiro, no dia 27 do coarente, òs 18 ou li) lioras, e.i.•iiinaeira e segunda convocai-ção, respectivamente, paau

1 apaovaçalo da previsão orcamentária pira o ano de 1033

No Sindicato dos [rahalhadores uas Industriaisção e a ecelagem, dia. aiiicorrente, para leitura, .lia:*.

I sáo e aprovação daa PreviOrçamentária para 1953.

ELEIÇÕESí\'i» Sindicato dos Jorn

tas Profissionais, dia 2Scorreu te, concorrendo a ciaúnica encabeçada pelo

l-id

Terão inicio amanhã, o paus*seguirão até terça o -i.a-foiraas eleições para diretoria eConselho Fiscal do Sindicatodos Empregados no Comerciod» Rio de Janeiro, Estão ins*crítna para concorrer ao pleitotrés chapas, encabeçadas pelossrs. Ltiiü José Batista Güima-ífles, Jaime de Azevedo o Aris*lides Alonso da Costa.

As mesas coletoras .wrâoinstaladas nos seguintes lo-ruis: sede do Sindicato, à ruaAndré Cavalcanti, 33, 5.' an*dar; ruu Sete de Setembro, 209,1." andar: Estrada MarechalRangel, 5H, l." andar, em Madu-reira; Hall do IAPC, nia Mexi-co, 128; no Sindicato dos Al-faiales, no Largo de Saio Fran-risa», 19, sobrado; no Sindicatotios Contabilistas, à rua BuenosAires, 283 e duas urnas nine-rantes' para a zona Norte e '/.o-

na Sul.i)s associados deverão compa"

recer durante o horário de fim-cionamento das Mesas coletoras,rnuniiius do recibo do quitaçãoda mensalidade sindical, do mêsde maio, ou declaração do Sin*dicato para supri-la e para pro-va de «ua identidade ura dos se-guíntes documentos: carteiraprofissional, carteira ne identi-dade ou caderneta militar. Osassociados poderão votar em

qualquer tias Mesas Coletorasmencionadas acima, desde que-preencham »« exigências ,'astahe-íecidas

^S tr» ireifiAi.. gM mtAr" us sats,n /run w;m

KVA f-ncvcL couroJ % W/r. rrc 'IS. -i3?7. flí*

menlam ipoldina avêrno o aserem furpodem coair.ediauté

tio pasaaser diri:

sndo aida pa-!aa-jvváíio.

La

a.oap-ijor-

nallstaaães.

Luiz Ferreira. Gulitia-

AUMENTiFERROVIAI

Deverá so realizar na .próxim semana, no Depártamento Nacional rio Trabalho, umamesa redonda para tratar doaumento de salários reivlndi*

... Sindicato dos Emparaíos no Comércio Hoteleira

amai, i, dia 0 de juli. *i renovação de toda a ;

'•'.ria. atualmente sobnistração do sr. Sil"érionoel da Silva, cândida'.prP5*!('r*n(-ía pela Chapa 1!;

No Sindicato dos Oficia'Máquinas da Marinha Mcante, dinvimo. pararelorin.

25 do agôstn jrenovação dt!

ão.le

•r*.o*

.li*

Trabalho geral e obrigaicrio aos domingos — Burlada as leis .trais*Ihisia — Campanha de sindicalização —

ü rèveiamèuto Bemáual ó atna tl»sin.isai. [irluclpaia .l» descontenta*menti» existente entre o» Iriiliiilli.r-ílores do Moinho GuBnnuarn.

'I r.iliulliiim cail* aerrioim «ni liniliurárlo diferente: Un» 6 i\s 14 lio-ms, iln- H às ii o dus -• «« •' h°-ma d» miinlui. Ati* mesmo oçsso..iiimo horário, quaorl» B eònduclo., rara o ilifii-ílinin. o? trabalhado*ieí na." têm iltriito a I minuto se-iiui-r de loler.inrin

t» revezamento semanal nn ((iiiii-/t-nnl (oi criado liei» Consolidação.Ins l.cis .In Trabalho a fim de con-ceder no.s patrõeB " «So paiçamento.1., tntlíirlo noturno

Apotailo uesta ifi absurda, o Moi-niio Guanabara obriga mnis de .una.¦..riter.rr ilrj operãrloii * trabalhar i»noite, seu. lhes panar o adicionalde W* pi»r cento.

AiioniCAO uo uiaviazAstía.NTO

o», upenirlos, doscontentes coni ostftqrlííoioB .a ijo-R <» revezflmenio »«

obrlgHj há mui tu ifin -*¦(• bateudopara quo soja abolido, criando-seires turmas of-livas coiu lioríi riosililcn-iiliís, pois HStítnt uma terçaparlo dos trabalhadores obteria omcaumeotb de 30 por cento «• os res-tantes não seriam obrigados u sa-criticar » sadde mndaudo du T cm7 dias as liorati de refô^efiés, re*pouso, etc.

365 DIA.** COXSKCUTIVOS ••Jú dissemos nu reporta^-ühi uo*

lerior quo ot; oper&rtos «in üULuinhòGuanabara trabalham om ÜWJ5 diasdo atlO] som ao uiuuos nm din pa-ru ilcscuiis&r,

das

completamente ih%\i\demitido uo dia liiii

du, .. <|ii"ii arbitrário.liai..

1.1 I.MIAt. 1'l.LO At.MOft)Kssas miseráveis condlcõcç de -íi-

d» geraram om ffrande desconten--tamento outro os oporáriou do Moi--nho Guanabara, e conseqüente-nienle um movimento reivlndicat-íi-ri..

Apesar du ainda ser pequeno onúmero do sindicalizados, estes vêmempreendendo uma campanha d*Hiodicalizo-câo entro oh couipanhei-ros Sc dificuldades estão encon¦m.iihío, dois fatores uropondorah;(es contribuem paro. isto: a tnlÍJ»dr tempo, causada, peto infamo ro(ti/io ê a falta do confiança do'uperilriòs nn atual direção do Sin

1 dicato. .Mus, como í-ttit no»« nltimo-nifsefí pareço ter assentado meíliores dfrutrizcSt apoiando n corpo rai.Tio nti luta pelo aumento a contra;i famijçerada assiduidade Integral,n«i roud-çõi-s para e flsceiiaò do mo-t [mento oo Moinho Guanabara. **u-in ent a ram cotisideraTelmento*; Asse-guraram-nos os trabalhadores qofdentro mu breve já dévorSo tduin» eomlssilo formada n com relirescntnute junto li direção do sljt-dicato.

HumíiòergEir MrMien «m eaichlmíto. Ao sca'bw dt fumá-lo,trcrguntou-me ¦aam. ¦ m, h&iau:'-?;*n-s o« tifutos tio fííliaírio, o leiiuiitt;

rltuito, torno-se ir.ipoíasivial jui*

entu, ¦:. n tnir* o <icitt-.il u snliíaiOaa msriüs são os melhores g mr*

Sc wi *a.»¦*¦ '*

¦Mronel «ligvcs i;ká-U>. Nãn

-

Sbaít-r-S j»airr.iüí.Srí tifi Rt -;

De '-";,-..-.: -¦ ';•.-.,¦: ;-s,,irg?r pcs-itnt em t>é, escteveu num

papel a número fone e tícu-o a mim. — Chame quuiiiit)*3tiTcn5m proiilM aa resposta», e «os Tt.rt.moii. Recordn-fie da (inSísttít que taaoiiüvo-Yios iliiniiitç ri'»»Na primeira entrevista? Fala*¦wetos entHo dc futuro...

O Mtilior falou dt* nm futuro vkno Ieliinaro norte-ame*aíie*.(«.....

Sim. O futuro tli* t|u-í então falávamos, «* Iihjü presente.Agora temos ann objetivo coniuni-.wuntiação vermellta. Somou aliados,

Seu aliaalo «stí pisoteado e "uit-ruie.

-Não exagere. Longe ??t.io ou Kcaaliores à* entontrurenrae(itL*>ifad.i*i. <(..iar.tr* * expressão «inermeg», »'-. cni.«it t|i»e .se reme-ieic. De -»<-t»rtir, mm jioHs»H indicações, oü senhores realizaram a.^cHninhiliíBíãri de maneira ino organizada que, a qualquer tempo.Jóáem cumprir t> proccsmi com a mesma tapideí.

Piscou-me um olho e estendeu me a mão. Estreitei a, Meteumuiu envelope o snquitcl do aintilett». u certificado médico r- a f6*ms di? papel t*. ufitendendo-mn ai-.iiln, dí??e-me;

--- Pode dehsr de ocultai-se. O certificado .,u.* lhe deramr*s íwojima «' documeiito fidedigno. Traga-o sempre roau r» senhor,*4 ;.i?acli;:i! -.-ua permsr-Síicifl m» vln

Apanhei o envelope,Sinto-me felix por ter «osta íx,nve.raat;iio acabado beiti,

f^ir. rfisfcf necessário empregar nenhum métorir. dcsagradáyel.Y -N'**** conhecemos esse proeewo dos lapia, Chaajiftmu.lo --u

y^aí, de snadeirast — diatw em.

pt^oig de acender a cachimbo, aproximou a mão <io palito incan-(jescente — E' um processo inuito efica-í. Sobretudo quando asflmprega inteligentemente! sem descanso, poréro se mchegar ji-lidais a provocar o «lesai-w.. .Nüo o.-íj-í*;

Ktiperii

Estremeceu. E, arrojando ao cliãr.tado, soprou os dedos e sacudiu a mãu.

— llom, pode ir-se — disse, fazendo uma. caretaque lhe telefono.

Harsiibergor chamou um tenente o ordenou-llie que me dei-xasst; sair do edifício. Ao (íespedirmo-nos ádvertiu-me dc quê »»«»fichai rio do ('criminoso registrado!» da segunda seção du KstndoMaior, eu figurava comu defunto c, portanto, devin esquecerpara sempre meu verdadeiro nome, mus recordar sempre o aape-lido e u gran constante dt»;i exigir-me juramento fentrevista. Jurei, porc.i»ni»li't(i Hegrêdo.

minha

ificado médico. Em seguida voltou.ío falaria a ninguém sobre nossa.inrii d*- oficial japouiss, guardar

O Arliito lu .lu ConsollilnInois do Trabalho di/.: «Scríl asse-gnrado a todo empregado um des-canso semanal de 21 lioras emi se-cutlvas, o qualf salvo motivo* iloconvcniêuciu pública ou DÓecssidadoimperiosa do servit;o, deverá eolri-clillr com i» dõminjfo, no todo noetu parte»*

Vfi-so portanto que, du qualqnermaneira, os operários lêem direitoa i dia do descanso aa Fomana,ospGcialmentè o*, domingo. Alem demais, o par A grafo único deste mes-mo artigo prevê que noa casos 'detrabalho doj.ilnlncal, será fcltu umnescala tio rovotamento, sujeitu a I A-slin, poilerão orr-aui/ar-.. •.rlscalillicão, jinni ovilar titto loilo* | poutiuIstHr «uns iirin.i|iiii-i rfiiirirliob operários ila fábrica Iralialln-in j ,.,„.,*„..., ,,im|s jejum „ aumento di-.ii\i|iii-li* dia, j ;m p„r rent.. iios salárioH atuai», .>

Alem disso, o operarín quo Ht' ta- i iustalavão 'b* um refeitório e o tér*cana a trabalhar .10 tlomlnco, ..,. | mUxu úo i,,llim" r,"lí'i" •""' S!" ""

!ea

't saúde do« trnnalhfldoros o roul»a-lhcs um lullcloiihi ..n.' melliorarlf

-I- oiiseiiívis salários

ta R3C1UTÕR1Ô 1'ÍHNCÍr-Àl

Ao regressar, contei Indi» iaMaior norte-americano, minha

fósforo ioiíiliiieiiti- uuei- j cora „ ruarcchal Yen tlsi-shaii. Ambos .»s acordos foram leitos mibase de que a capitulação das tropas nipônicas na China fosseconduzida de forma a não permitir qüe passassem para as mãosrio»; comunistas chineses a regiões mais importantes da China.líni ca.-ui de necessidade, cabia à? Impai;- nipônicas combatei- con* I(ra os vermelhos ao lado das tropas dn li.ii(»iiiiii(.ii»)i. Em sçgüidh,teffbcii*se dc Ohautura .1 iiiforinaiçãi» dr' que se entrevistara coniIlo-intsin em Chítsiang, com .» uiial firmara p acordo desejado.

Imediatamente, começou o reajiistamento das forrai, arma

ilus japonesas na metrópole, a medida qilfl se dissolviam ailndes t- as Instituições militares, eram criados diversos

mentos d.' desmobilizados; cooperativas, escritórios, comunidade!

agrícolas^ clubes. Isso se faria para evitar a dispersão da oficial!dade. Qualquer que fosse sen caráter e nome. todos Esses agriípamentos tle oficiai? haviam passado para « taontrfilt* do Estado.

.Maior e do Chefe supremo norte-americano,li: como fora parar no Estudo \ Mnis tarde, entregaram-se un comando horte-amoricaiio as |entrevista com Harslibcrgcr ¦«** | listas tle dcsmòb?lizaçâo «to exército japonês e os arquivos secre* |

nu»-agrupa-

PREVIDÊNCIA SOClAl

salvar » Asin Oriental dn | nossa combinação, li escutou-me, como sempre de braços cru/.ai | t()s ,*0 Estado Maior Central! antes dc mais nada. os materiaisuma de suas variantes, que

peciais do exército dudo cabeça,

agradecer ao espiãopodes trabalhar sem

lll-IIO-o,

SI 111

inquiri, faateiido uma

unlms negikiitf. rttítis

bre o ventre, balançando, satisfeito,• - felizmente, tudo saiu bem. Deves

tiu C.l.C Considern-tc anistiado. Agoraprecauções .'". líien escritório.

, — Para vender adubos de Icvedlltaf -..neta tle nojo.

li riu-se bastante.— Não, Agora podemos falar-te sobre

interessante,* dê nosso escritório,Começou seu relato a partir da chamada reunião tle

'Mttnühit.

Imediatamente após a radiodifusão do augusto decreio imperialii.; capitulação 1» general Mac Arthur chamou 11 Mariilln*. o tenente general Kawabe, segundo chefe do Estado Maior CVniiail ja*ponês,. Mac Arthtti' recebeu pessoalmente o general Kavabe çmanteve com êle, em presença do general Sutíicvland, uma en-tievista, Nela, Mac Arthur fêz indicações secreta*; ao represei,(ante «fo comando japonês.

De volta .1 Tóquio, Kawábé informou du Ilido ;... soheram», eo governo imperial passou imediatamente a pôr em prática asindicações de Mac Arthur.

O general Okamura, chefe supremo da» forças japonesas na I ajudas

il» chefe supremo norte

per

relacionados com o plano Ishihara elinha o nome cifrado de «ManobrasKwniituiig».

Numa palavra, tôdtle ás indicaçõesamericano foram cuiiipridas. »

Que seção du Estado .Maior iiorte-amerirailo trata rl„suntos relativos aos agrupamentos dè tlesinòbilizaítliiõsV ••gunlei

Umtt seção especial, tjtiç dirige « oiganizaição tle formações dt; policia japonesas. V. realidade, porém, as funções daseção são inuito mais amplas, lila ten. t» nome tle escritório <.7..1*'."\

"— Como se decifra isat»?«Z» é a contração du frase «zero liour», n hora decisiva, v.

<j.V» significa '-forces»), forças iirniudas.Forças armadas paru a hora tleeisita... K' uin nome mui-

lo significativo!li fõi6 que sim com a cabeça. I"Claríssimo. Significa que ...*- nurte-aiucricunõs dccidirain.l'

herdar o planai) Ishihara, Realizar aquilo qlie não pudemos.E significa também que não poderão prescindir de nossa

^OT"HW***ÍB0í

KlAlbértrO (Jarmo

1-ic.i.i d.

pensa.'

per veliiièe - ni"

China, recebeu ordem de fazer, sem demora, um acordo 3ecreto J — Sem dúvidacum Ho In-tsin, chefe do Estado Maior Centrai áo Kuomíntang. Miramo-nos rúalttiamente e desatamos a nr. ii retirou do

giafitiar. 9 c*»itige. *le.,E 0 tenente general Sumida, comandante do grupo de exércitos l armário uma garrafa de "Cegonha branca» è chícaras de chá, Co-si* »JWi8Í»-8 ftíMjte, «#«#l*ef o;<i.)«* <J« Hiutf Ssmhite, /«sj nfàxáQ

' *. vi.^w.v.- * beber «k« tw,

NEST0.K MOKEIRA FILHO - Nesta- Cuntinuaçüo.

.1) aposeiitadoriii. por velhice;1) com U5 amos de. idade e 60 contribui-

voes, ijíiial ii tia aposentadoria pov velhice;2) Com i»0 unos de idade o OÜ contribui

ções, iiiaaii mensalidade reduzida;u) auxílio funeral - não hfi u

carência:f) pensão — 24 contribuições mena-nis.No instituto tios Inilustrifirios:,t) Auxílio por dneuçi), apnperitadni-in poi invalidez

11! contribuições ínensani**:b) auxilio maternidade < aposhntauloriat

...uii'1'ile;c) auxílio 1'im'eml — \Taw há período deNo Instituto dos Marilimos:

,a) Auxílio por doei irai. apuMeiitiVdori-i pur. iuvnlidtó: 1funeral -- não laá periodo d*"' «airêneiti;

b) upnsentt-ialoria por velhice: '11 para os taevrestiíés; ô ãiiòa de (.'oiiíribuiçáo:2) pura os marítimos: -Ui mesas do embaifque;0) pcnaãc. -*- 2*1 contribuições mensais,Nas Caixas:a) .-auxílio poi doeti.çu, áposfjiitr.doriai por iuvalidez

12 contribuições mensais:b) auxíiio-funeral — n&o há,c) aposeriadoria por velhics — W fno*- àt 5»rvjço • 85 sxioí

de idade.

carência.

nuxiho

pena-*

i?S.

._JPllip|lilBIIIII".ll il "II omnnr rrT^ir-irr Tr*m*r* P»«» *«<**'

ais-B-rs* ..AIPREMSA POP^i-ÃBl -íi-

mrinrn a o r- r»l a iij_r,M_rV,_ M/Tl r mr r^r í A A vínià cio Pefiarolà Copa Rio, foi condicionada Mia do dois clubüs brosllolrosà Montevidéu,MEIRAS E FLAMENGO NO UKUG UAI — SuL S^Fa-lMi do uíi quadraiigulãr. O Vasco, convidado, recusou, devendo o Hlamengo

. \ _»

si-b-fttat-Iò. O Palmoiras será o segundo grêmio brasi.: Ir o, completando-se o torneio com o Nacional c unia seléfiâo doa pequenos elubcs uruguaios. ** * * * * * * * a.f ¦ *. - .. «

— ,, .1^ nn—i--_-ii —_—»-. iip ¦mi-- i__i^.___li-iH-i ¦¦¦¦I*-"' ¦—-¦ll ,^__-. i. ii im '«¦ '

D-'s a zero marcaram ns rul-ro-ncr.o- sô!>__ c "Glorio-o" - Iiam?r e Aloisio, os gobadcws - Prllió cíieio ds vlolêncsaá

c0-.i uma íraca arbitragem do Cccrgs DeEÍ:!n - Empate onlra Am-rlca :: Epn_ticeg_o. na písUminar - (,..-_-_ r:*.:-,

..'.__ ... nni".li.uol - Didi (Alzémlro), Ho- titulares, pomo r.uarlnho. Para-1 praticando defesas as mais em-, dor: Fl- T !n''rn ^n, no èfejé I ío e Cindiif edo - (1 ul'hm',,,0, gú-lo, Dino, Genlnho o Zozinho. „olga..te_. | Cm , n-

pnioa 11""'

mcr.';o Ü x Eotaír ;o 0.a vítor" • :*: '"'" ó gro-1

raio «ia Cavca a liderança do Mamar Ferreira da Silva, o recordista mundial , sttKq l&plico c nina dis esperanças brasileiras,nas prôxomas olimpíadas

rn.DONSIJÇESSÒ —

Ins tr- Otn Vlel.il foi d11" "¦"',"Ari — mérHnrios. Tiveram um primeitorrei.* Carlos Martins da Un

ch,. Corrormo ê do <^^ ^-^^ ^

»," r~ I %^o^^ »úi"h

público, Amerir.^ l. .rwn-_ -o. ^ (Urub!|tft«,) e ,,lnit:,no _ I -.-, Rutióriòrcs nos seus jípo

:,-*, èkaKflcndi».' A K?Hpho. I V^dir» . -'.adui

etr-nn de nàtor.. coirX.rtnu f,a Orii^o Namnho c IIc.o.,r,i,.,<o<... Ami>r'fn x r.n.iPtvns- .»¦•'-¦'¦'

po, ri-t prr"iií*,"r p F'v^,..«._„ -,, ,»..>,,¦. n-!--"ipr.l

f.«,niTiP«" i»lTrr">S• FCl-O-.TV^NF^S

n„. - DO FLAMENGOO encontro principal desta

I pi.:pa. i'.-i'.iiiiir!o as representa

I hetítes, tr-m^pih. nãn lhos fir:!-n-rsi ,'tr's. t°r:ilo a ECti ftivnr nf;:tn *Tr> tpV!"rn r-"-"i-,p tomado airieiulivri dns inundes.

Pr-i"i mu n prolin tivpr.sp a

ri.rs*o Flamengo e do ;o-

RpsMÍtrrM insto. rc-ristrnii o go, reiristroU uma grande sur-»r-"tr|i* H""s'"""*'*n t Ampv^i Ip'esn. fTm, pòrrüè riinr.uem po-O r.^,^«»n fir, h~'« trr.t*-s fni o derin super cc os- rubro*né-psip^n f!"' d-i r-"yvid"s ro lüirihffprtn

sua di.iiiuta quattò qua t(itol-mu .a rcalláftlií num ciima daihdicçipliná. còhi a còmplãceii-ria t'o nrbftrõ brit." :5;-o Rsór-reDcarltin, que fazia a sua ea-

1...U .... .....w

O iirininiro tempo, apresentou torneio C:;'.ra.n iinrii"!ro tempo, apresontou tornem L*::.ra. _-_.«-.«._-._•¦ »_-v r*»iiSWtssmti'™v;^.«!RECORDISTAS SUL-AMERICANOSeUIttindn n rnisnâò ^fen-vn doa a e.fra í= Ct*$ •io.C^.-f).

_ O

'^.^.^^^^ „,--,- __,-*-. Arí ^ ? A /T» ? A J\f "*

F'vr.iinpiipp, pnr ambos os qvrv

Hnscnvnl- ; r-rns, rnin uma equipe incscliidti tr '' 'rn-inn do da ehrnriritns lóvptia o vetará- | Ju,";:id:'.s dn boa envergadura

nns, om sva t')í"li','"'í' rccsrvris apesar do terreno dasfuvbrave

i'nmp"..il'p'ri)s ile Ruàrlnlio. A juiz tio ultimo coto.'o, còtiíormeifersiva bótnforrueitse, P«r s011 flnllontamÕ3, foi o sr. Csnr.TO

turro, nur.ca r.e enteiidr-u 11-tn : Dcr.rkin, nue n:~.o so hoüvp aiivtiítr.vit poi-"' " ftrp.nde fhüra' contanto, oapecinlmente na par-do s"::trín defensivo riibro-ne- to disciplinar,-io. tt""'o, lric!"3Ívá 8a!vcdn l*ni Aa duas cqilipes formaram as-tor.ti P"i'to '/',r-r!o. ra linha aim orz-epizad^a:,'.. [rènte, liestm-nvn-se pomo | FLAIlEíiro — Antoiínlm --

I meia armttrlor, rnnftindindo-ne | ,fapor!"i p Cido — V-'t:'r, Ja-oo: vozes, crim Neci. p,:s nm dit c Doto — Aloisio, Neca, In

I Sos p')i'pzprt"i-;i lf!snt!c:'-S cprac-ld

drns.A pnrtp t"Pr'cn

r.irni sp i"e-"vpprf"<*nr„„

nlrnos. tihilurps que sr encontreri puderam sar observada,pa Cn':'"'hin niidesscm s-hre* íoii cs do nmbns cs on vrlr ps

;ii'""-to pulpr o Rntnfo-*ri cüe v-.-'-i iviín estiveram cm evidíncia ¦lurnhte

fi i bn.ítcntp sTríficniía. rA'*i os rsr*a pugna, cem al_una di s'.'iis Indo o transcorrer

üs iro"\rlr~pslurniite

da porfia

tpr'r,''"-s. I:vtn p*""i f'"cum o triarcádõr em brnncn

Ztlll

8 DOS 10 ATLETAS NAviA^EíJAS GERALDO DE OLIVEIRA E HELENA CARDOSO DS

WE.-TESES HÃO O SÃO - BONS ÍHD7CX: TJ-CNICOS ALCAN*.

ÇADOS FOR NOSSA TURMA — A RELAÇÃO DOS ATLETAS —

,, , Finalmente o Comitê OUm* anteriormente, a corredora do>|em distância, recordista sul«

rnvATOro !!nwi,on -Ha-1^ Erasileiro resolveu incluir,Fluminense, Helena Caníoso dé america-io Tnma.á parUrnai[.Oi A'¦(... » — i son — n. ........... r^„-„„ i,mi.' Mi,nn«» n« ftIviírpntPH ,'.., Cn- ninvji<- il ¦ <list."ncia e Ixliia.

pp!i, crr.«mpí?o tr:,*i'or, ehp'o Honnpps d'n™nn. O p"*iipin?mnrom qvp o<? ví-?" e di-rs por.ten-rlorps sp ln""nrpm no combate,PI trof ;»r-fn. 80l'V?|1 "nvn tornA-lont^ pni-fo -ji.iito '"t«rp,:.t'',ito.

Os brirtipírns mlhutot' p""r">tp.rÍ*»nj-'-)-*| -çp r-t-loj; pi-fi»fl-.*- r-**'*''*nn*

dós r>or mv'*ns os adversáriosff-o an? 15 r-imitos, nnrem.phrin o Ar-'pr;,"i n ps-nre. P"rj.it-o*-~ipr"*(, (in l'nipy!pno. oue sefiiirnvplt-ii i"tp"'"ònt?mp"te dpema f-lr^n do r"~iK'irn ("hivin.Anlínnrlna r-or»i está feito, tiiivtt-r"m ps niv,"os pnra n frete,ni'psr:n iprr1.-. o iiHimn redutorior Ipnnoidincnspsi Kr.tps. re

umtnmsz :: ^ritzeiro, nudo Quadrangulcír

Atrs-sc, esia f rár, na crplitl d~.s "AlJcrosrs"

— Am .'rica c Aíl-ílco, na "rdimincr da redr-da— Cucse csr.a a "i*:.rnir-c" —

OS TENTOSHo ie;rundò período,

,-"ir"a-Mt,

fi itos r!o ^'"e inipir.!.ni.'.p.n-s". torpp.ndo o proüo re :nl'!rlo. Tnvp/vtida.i perlf-os-ts re-1jílstràm-sè d" nnrtp n nprte. pn- jrrni i A.meriffi semorp ato.r-amaís |Ípr!p;ósáiTiònte, rnnrinbrnn* |dn os s^ns pvnntès cnm certn If"<"i!:.'!'"'p. Errpm. contudo, nos ,prro'Tpt',s, perdendo excelentes :n(""-'*"s pr.ra marrar. '•

O r.nr","ppFrso empatou a pürj-nn aos 28 minutos. Grififo fnio ai^oi do gol. SpJr.durp falhari. Crin^o e Ninin'*o pritrormppVr-0'o :io poi"ir,.l"iit'* enviarn p^ntrt P"r.*i o fnn^o «""s rpi'.es•»*¦ Osni. Fni llT"i f"',*n ri-i dof.-^a p'v,pri,""in p"" parõui mex- jpMèavelfriente, Nesta nitura. o'prenvo leõpnldinense está com.maior ascendência no (-rumado..RepbjinHo Pnr pnns;"-nnr n snn SP '

piuuln t«nto. prp^shmente nosir, p^irH.tr,.; p^r Irtcrmpdío doP-.l"dnrn Foi UP1 p-ssp iIp M-t-liri*n. b"tn pppnrndo de cabor;.-!pp'o mpin sulino.

O marrado* dn p^meira etap"iirpsou, porf^nto: Bonsucesso 2jf fi r-*1i-.r''*rt 1 .

A RFGtí?n"A FASEV.oto rle ípicip ronsemitrp.m

ns rubros pmn"tnr n rntpio(,fr««-'<= dn iip* rol hpm piprrndqpor iDímis. ni'p pp^on rlospreve'nl-in *-. ifefonqivn contrária.

Vnri'1'- si'bstitu'põps tiveram|ii"nr. VnMir entrou, pos 1minutos, no li*".'ir de MiUnnpümbatão sHistittiiu a Gnrõin.p-.ç-onfl,, C:"""'to nnn> o ppntrorja intermedlárin. Aos 34 mimi-tos \lzeniiio ocupou o posto der-irli.

Esta fpso chrncterizpií-sè noram vobimp dp jnir.0 mais neon-tutidn do Ãrpericn cujos titnran-tps nr.o souberam. trd""in on-rontrpr o ppminlin parn ns redr-s do Ari.

O embati final de dois tentosfni itistii e "ern restrições.P0^MENORE8

Alberto dn Gnmn M"'-"ipiconstituiu se num bom pvtvtrnFoi aliás, auxiliado peln pon-rluta disciplinsdn dns iosadiir^sem campo. As duas equipes nli-tih-rrm-se dn s"~t';'itp m"npim:

AnKP.lCA: Osni — Dlson e

I iflfc';,-'. ^.xX-X .;. ,í;:;'. ¦;

melhor armhdo. idiIo <> Flnnion-rro obter ns dois ro!s quo lhe-:'.r."- tirarri o tr:Mnfn O primeiro, de intorin do Uam-r, aos17 minutos, num oluite h Iniirr»distancia, A pãlntn, mo^htdn,fni dafp.ndida por C!i'snn que. nnnntrnto, n deixnii pscnprr Pr'i*ap.s fpdps, nra™iiir.lin entrou poiii"p.r dn Jaime, pnnupitn Oolioptipavn o porto do ftiiarie.ho,innmoptcs pops Ans 2õ pv""-

' rpido o Flòripiio; Dr,r'v, '"--•-.) p P.;-'--";l

I EU.-'o, Ccninho, F':;:j,entro. Jaima (Ercsülnha).

Ruári. a atleta paulista Dsisp Jurde.- Para- bua ds Castrai na representa

lízinlio c 'ko nacional noa Jogos de HeiIsinque. Iíavéndó sjioeicnadd,

,^^W«!Í«_7a!2_»*-_

AIJÜEiCAO avante párar.aen.e Lco-

níilr.3 t.cvc.ú íancr a sua csmnmpptcs i'pAs Aoi* 2' p*""'* I i;(;ia oiifir.l r.o c:.Cii.tu.r..o pnn-tos foi assinalado o so;ru»rln _. . rub,.0i ro ..v/,lb (j3 pro.f. to rio FlnniPino Foi sou nu ;.jmu ü|a r.^ C3;;ira _ v*a£COitor o ponteiro Aln'sio, d" "iilvpn. *. .--

P;.'!i!.ii*oBELO HORÍZOtiTB, 21 -

lEspeeial para a tÍ,Ii?ItENSAPOPULAR) - T.:i'cn'.o-, ra.'.arde c.2 amanha, ho lJatidláln,.idpondênclâj a •rodada da abar-

uri' do torne.o quadi-anfmlar--• ru:e'~;ol1 que conta com r.s-esor.':: a do Ar.ii:'ica, Atléti-

•j o Cruzairc, aUn rb Flumi-itnsc da capitei f:dcrnl,Dur-s lutcrszzantes piicjn0

srao disputadas, a primeirar.a quais reunindo r.3 cr.uipps

•o Amòrlca e do Atl-f.ca, oterno F',a-"lu minc'ro.

Nc embate principal, esta;"to empenhados Fiur.ilnerutc e

''ruzeiro. Promete ser d;s¦nais atraentes o desenrolai. esto porfia, já que. sito por.smais conhecido*! rs valoresitesrántes rle ambos o:i es'iiaurõea.

POSSÍVEL A VOLTADE C.UILYLE

Em diclaraçOaã ^ reporta-:;cm o preparador üc-J Morei-

a as^e^u-.ou-r.cs c.ue o «ônus»: rlcolor" comente aerá escala

o amaniiã, pela manhã, apa.", tovisS.0 nKiiica. Entretanto,:ovcra s:r es.a a sua torni".-«.o. Castilho - Plnrinro e Pi-

, heiro — .lair, Erb n o B.goae — Telè, Orlnnc.o. Simôs,Carlyle), Uidi e O.uim-ns. Oavante mineiro Carlyle talvezvenha a atuar, paio menos dular.te um tempo.

•pppl'pnr!o tini ppntro alto. d^srpr',!o nrr índio Oni parr. di-ante, snmcnle in.ddentes tive-"p.ni li'rnr. pbrèr.np.ndo n hv:|,,nrln contenda. Floriano, rm rou-•?rup"":i (.«Sie-i futns lanient'1'\t's, foi expulso do fti'."iri''dopios t; r ap'!"Pdn violento foulfi Aíoisiò. .TaponPs r.proveitotiS8 dn confusão e rleu um chuto

• '/"rinl-n.Cnm maia nlTtmiüS opõps. fin-

rlou o jnrro, acusando o marca-

E::ibcm*E**, c^.a tarde, cm.Jacarenlnho, r.:i into.ior do Panará, oa profissionais aivi-nu-

BOIISUCE3SOO grêmio rubi'0-anil vem da

recebur um convite para e;:i-blr-L*3 r.a capital mineira, conna o Ar.*.'''>a Iccal.

DpTAFOSO17 bactant*! <".;í~c'l que n ex-

curc.~.o dos alvi-ne^roj ii Cj-

0 FLAMENGOEnfrentará o wucuía

r I

Flamengo versüs QutnâtoHoje á 'íarâe, na Colômbia

ARMÊNIA, 22 — (Especialpara a IMP.t-iNSA PJPÜ-ui r) — Na tarde tb hoje, á.15 horaa o Flamengo, cifre::larà o Quindio. um d33 ms*ílióres quadros tio pas, c qu.-

_.'... -. •» -•

Ü

ALFAIAIE|*'!A HENI'0 KIBK1KO. M

i. and «alai • f«l. «-00M

AMEItlCAi Usnl — Wisnn c «.*--•--• __n—ia

oDoriunidade de vende:o Madureira, num torneioJ.suu-r.do na tempos na Vo-neiiut-la. a e;.uipo do QuiniLo

• quase toda constituida «leiiiurea eacri-igp.ríS, prádnr.u-

nando, cr.tre êlcs, jogadoresi--o.-i.'nt.j i: ps.;uan:s

C Flàmenco, que apesar datorciüá ative;-, tem g/audaa-.'obabilldades de vitoria, "o.i-

lia plenamente no tríur-ío Ru-nen:- e Dequlnha integrarão,testa feita a equipe cii-íòça.

. arbitro da peleja s=*a desigii'_r.'.3 ainda na iiia.ihà deno1-. pe'n Divisão Ma'.->', dafederação Colombiana do Fu-tebol

C"ria su penso o jogo cm Ou;io — Quarta-feira a hòitò a daia provável da prleja —

CALLl, 22 (Especial) — VTi- | eècilho, o rubro-negro devera

;,ita..do a concentração do Fia j enfrentar n Cuctifa, eancelm' iiii-ci*, aesse ir.orio, o juso e'n

Quito.

O esqttadr.lo do Ciicufa, jo-'ando cãhrr.i o Desportivo dá"¦.".llt. em r'i;ur.n i!.t Capa Co-fimblá, sr:p"ii-se vencctlnr, o'.i-mihnndó o Desportivo do tor-no:o O quadro rio Çuciití.'i)ri"entou a saarumle equ p'-',çonstitulriii na sua maioria por

¦i};," iloves uniTUP.los: Meijt,!!cdrl!_iies e Terra; Villa-Lo.bi's, Laibo c Tejora; Junmo,tlorizalC3, Vila Verde, Saco eInpiraín,

lombia venha a rs concroli-ar,...i tuca u.i i-i.<<i cj tin.as,H..j cj £S.s joj.;c, em Cara-,.;...;, úivorti reiOiiiar a Eti«.pJ..u.a..c*.c::-a paia a ü.3;3U-.d uo cariarne r.a iv.c.iüpote.c.:.:_ :.:j

Kevvt:n i..~i L_.á aproveianuo u u.uai i....,.-:au:i tiaii.ic-.oicnicj, a fim de oj.ei'-(,,t' v,. _;... IJ L.^í.iÍ-.ílUo. HO^-t'.j o tíc-iilco, recrear o l-m;uac-.ro paia o campsona.j ca..;ca qt..- ¦jo a.i..ii.iia.

Fi.nM2íiG-pDcspedem-c*.', c.,-1 tarde, da

Uc.uuiliia, cj rub'.'o-iK'_ro_,. ar.tiu combaiü uj conjúntj do..i.ir.i*:, r.a ciiia^.j tie Arminia.

Eiírüa u n-^m.o tricolor noquadianEiilüi' mineiro, cnírènar.dj o quadro do Crü-slrò¦J rocsivcl qua o avanto Car-¦y'.2 reapareça iissze prilioi

LIADUEEIRÀUj tricolores suburbari ib

.'.p.uvcit£ir_b o pró::iivio ir.*s új'itlh-i para r?altrar alrpir.s c i-

¦rontrea amistosos. O avanteUenulito deverá intojjvar iequipe tio C.irl) Atlético Mino',ro. r.o t rncio qua*1 *

t ii;„i:iK ii.u, liuii-iiii, v.-i.i ¦-w—i;/ •-. .»*•»»•- -- i-

Menezes, os dirigentes .!., Cu- piovns de distância e Ixliia.mltê Olímpico se esqueceram José Teles da Conceição —.ria «colorcd» paulista. AoOnte .em altura, lm08, campsão e r».cl-, r.o on'.pn!p. que, Indicada cordinta sul r-.r.iericano. Toma»piir São Paulo concorreu As ra parte nn" provas de altura,,

,1". i Ir.i-.coanto sul- triplo e "lxl00.americano e, cm Buenos Aire», Atlheniar *•'' i rrira da Silva —*j_-.::. ;. ;•. ,-p-..-o n-nnp-fi' em triplo, Ifini 01 — recordistaãul-omericann rins dp^ntos me ! mundial. Tomara p"-1'1" sòmert-tres derrotando, om final em. I te na prnvn do «¦-"-, triplo.

po'-;::nte, a representante do I «'iísnn Gomes Carneiro¦ •¦ 'n'oni 4"í) rom barreiras, 52>7

record sul-.imeripr.no d.t prova, | r.ocnrdistn o campeão sul nme*(.•ons::PMonter.ienie o brasileiro, ricpnn, Tnmn.rá parte em 110quo ccir-.va ern poder do Helena i p ÍOn pnm barreirtis, e no 'í^10,t".,..,.'. ,, , ,'. ; *•¦-"'--', | /i-r;ri!r'i-n PnnHO — om SI»

Apesar da inclusão dc Deise i motn>3 rasos, 1'"" ?>. Campóftorb i':"-' o a representação fe.lSul Americano. Tomarri parte'inln'na brasileira será des me- n-.- Í00 o ''''" mc.tro3 ra"n3.'.r.ores Ir.':., me;s duas afetas I íMcio Bnclc Silva —Em Snl.anehas: Hel-na Cardnsó c'2 I.Te* I to com Vam, -lm.01. Tomara-neces o Venda rio-' Santos. EJ parte somente nessa prova.,entre oi homens Ary Façanha' Campeão Sul Americano,de Sa, Jcs5 Tcler- da Cónceicüo, I Cr-raldo de Oliveira — noAdemar Fèrre!ra da Silva, triplo. 15m,4i". Tomarfi parf.9VVilcon Comes Carneiro, Airre | nos provas de triplo, distanoia...... r_,. ,...% tt-i,;., p.. .i- su- . e 'lslttO,

va o Geraldo de Oliveira Helena Cardoso da WénnwsTambím IlíV.o C.T.iiinho em- - om 110 metros rosos. 12»2 —

bora r".o ccmnetiiido. devido ao | Recordista bi Moira. Fará oa

'iien;:o, o pro-i.der.te rio ('uoutómanteve oom nossos jogado

ei. i"''d:il palestra. A final:lado dn visita do presldonl

Io clubp boliviano, foi paroóthvidni' n time brasileiro parnun amistoso na noite de quara-foira, tendo Klnvio Costa st-,.-<..,.^.---- i-.'-.,-—--'ilo na pelo

|n. Disse modo, aguarda-Sfiperas a bhójjada do emnrr-

Lo.rto an exoiirsfíò do .'lnmen"íS .luan Dooe que sc encontrono momento om Bogotá. Dosile rme nãn linvi qualquei em

sou e:;tr.rio fis'co, iovc-r.t ncom-pah':ar a i!r*e",aoão brasileira:A s dernesps de stn viajam setão custeadas polo BòtiiCotro, •-•cujo p''.'be empresta a .'.nia coabsraçFo

A.s ' ultimas tverfnrmp-toes d

seiorjão brasileira são as sr;i Intes:

Ariy Façanha de Sií — Tu:.")'.

1C-1 metros p rr':'"".cia.r)r,i<-'n Jnrilelinà rio Castro —*

n.os 2?0 metros 2"i«<l Reoor*»'"sta o CnivaeS sul amèr!cána.;,-....., no ?ro metros e altura.

íí'cj:r.'á rios fírrsifn.- — \1--Z-.,13 '10 metros oom barreiras.^pporVítetifl brí. *¦'!"? r.*i e ca-mp-iiít;-

1 amoriponri. Fará os SO com',barreiras c distância.

MATiNEEINFANTIL

HUJE - 22 DE JUNHOÀS lu UOKAS

C I N E It O S A U I ü- KAM.US -

Venha ussistii o filme"Flor de Pedra"

cm tecnicolor ,obra primada iiiiier.into|;rafia soviéticaNO MESMO IHiiHiJíAMA«llair.rbi-.a» (Hh'pO

«A riais bola do mundo-.«A viria na "ardim Zoológico*)

que era se inicia em Colo lio-uorito.

OL.-.IAContinuam treinando, In*

tens.vahieiiíe, cs priii.iior.ai'.ebariris*-, preparando-se paroin'.crv:r r.o quadrangular d:Campinas.

S. CV.iS"OVilOOto Girr.ia rr*!;'i rios ciTÍt.1

ções i'.o nremio cia Figueira deMeb nara rii.-i ' -o suas cr-upes da futr1- 1.

V.-iSCOEslEo bastante adiántatl.?

es clemarciies entre os cruz-naltinos o o Gr;"mio Pórtonl"-prense, para a cessão do cen.rr-medio Salvador.

EMBARQUEDOS OLÍMPICOS

Í__£3 5, 8 e 5) dc julho, tleJ-iarSo esta Capital,cs ailetas b_tis'iÍe3ro_ — Á e^efiá t!a delegação)

brasileira —próximos

Rg^aEaM***>*^<*B9aB»;y, ' i],y.*-i__flKS_s^--'^ 2ti

cj". W£>'%,. ¦**C A SIMI R A S,THOPÍCAIS E

MNHOÍ3 NACIONAIS E ESTRANGEIROSM FERHANDI-.S - M&VtààkA

IMifÒfeTÃ !.•.( VH RSS,.ii*i Évarintò tlu Veijija, «l") C — Loja

Te!-; 4:i-ir»I!) t> Í3-B512Áceiiam-se chôonicntlas pula Ueiimbòlso

, .,,... .. iii _ _ ... r\_ -..».. ~~,,<.>nin,l,i l.nmna r*nlln ••t.i^.tA .A »...-...*_ .1.. ..-i

CINEM

tluaniio Fritz Lang foi

O MALDITO"

Y. MAIA

alucar um estúdio cinor.iato-

gf,-r U to - m^ tempos do nascinte to do .»-Spjá cl a quadrilha do lli cr n,wi-Jcrt..nw , u|3uj e

fi píédando lojas,, para realizar ^vampiro

o ,*?Jgg»;topou com um membro da nacional socialis.a que p.igunw— Qual o titulo tío filme'.

_ «Mürder», respondeu Fritz Lang.

O carrasco de celulóide, pensando tratar-se de «assassi^

ÍSS cn *0 vampiro de buBwldov», havia uma suges o

cà^i^niio a Violíncia da policia do choque uo partido

nazista. .Cora esta versão norte-americana de «0 vampiro de Dus

soldon ! Sida por Josépli Losey, a censura do, p«.,»r o

t-nos ut iliberdade» devo ter por£unta,.o: - A h.stdr t id

onven ontomonte adaptada paru a exaltação de.nossa pjjtaafE Coi Muito embora conserve vários pontos do contato

com a obra original do Fritz Lang, «0 maldito» oxa.ta a po-

Hei', e cmta o valor da «lolaçiu,, esploiundo a necessiade de

ser capturcuo o paranóico cBtnmsaulwIòr dc crianças.

David Wayno interpretando a parte que coube a l'el«'>

Lorre Kiinhòü no acabamento do sua Inlutprotaçao di^iow

^pc'.» paia us SUgestóes que,, tor Lorre -«.^

mit.r no desamparo quase inlantil, quando era pítspgUiUo.

Fa.ta om «0 malditos aquela atmosfera psicológica e ganba coin o aproveitamento de locais exteriores reais, eliejos

de paisüiialitladé cineniútogrfica, como os que foram usadosnas céritsS dé rua e da velha loja, ondo o ussuss.no encontrarefúgio e ilepüls e trancaiio no depósito uo manequins.

A fotografia, a musica, a intc.protação Ue vanos atores

(des-acanics o que faz o áÜVogtüJo bobado e Karen Murley, aveterana atriz de tantos filmes da Metro) e o tratamento ge-ral de sua mecânica.

1'odoi .aiuuü distribuir vários adjetivos se <0 rfialdito*nào . S3a um dua tnnn-s mais violentos da s.;ne dtl campa-nha uo exa.taç-o policial, Estamus certos de que este filmecuüsürú unia irio.ieavei ii;paiba a inu.Los êspécludoies e aoutros üniU:atração como oupoucu.o reulizudü j-ora uas tuiiu--,aa do nciiar.o ju [uoduçaii rotineira,

Küauiiiuiüo, uiunios que a w.inu mecânica eAtorior de¦f.U nialtllibü, e conio sabonete cu •iriiíieiiá, usaüo jt/.'»* w>uí« wjei»*»s «te im joicu. tisiiojuuo tiuuiu iniiaiüa»

03 PEOGEAMASDE KÜIE

AMBIllua - «nuivus Uo mui»,cu.ii Angriiu, Keiiianoçu, Ju-ctijii..' <-.u Ca.iiiu c A. Pie-gniüiile.

Aitx'-JtJA-iÁC10 — «tVjiiuiela,AGiOit.A - «A uiiíi.iu üi-.c.uu»,

c„..i i-a.y i-„<.|i<;.. i^uw.i Ni-VUII <-' ÜlliUlillÇil -.UftluiU.

A....Í1UA — «ífOiyüá uu i.ial».Ai.i^^.1 - 4:..uiíii:.ia culiuòiiil-

ilãá», cum t-'is\ iiüTiUü uiinua,Dõiia úiucbà « lluniuiuuMUiuu,

-AituÍJlitAjNT-í' - «Poiiipílá,ciiiaou inuliiitu», cum UcüiBèMa.c.iui <- SilCiiiiliillJ fiuslo.

,j,Ai,uijO - «i-aicmi uua lua-rca>, cum ü.re-ury lJculí o

yi.guiiu í..uju.

AltlüCA - «03 tBciuvu» dacoi-on», CUtll <Jlltt< íca Ouiiii. uu \,auuii Uuuuilx.

.JLISbU — «.í.iiiua Uu mal»,com Angela Keiuai.uts, Ju-

çulyiiu Uu i-aiiiiu u A. í-ilbu-isilte.jiiÚlilAlj — «A legião BUlci-ila», ü.ilii Lla.i i U|ii ¦¦ U! «dUilH^.i c Uliiiltiliilt Crav.tiird.

..ji'Au.y _- SA — •bela siilvusuii» e «O OiiaJulono l.yulnliig».

_llJ;1.11,i.lu„ — «u inalültt)»,üUAUA.ll -- «.<"• ¦¦¦*. i<ui' u...s.

.. l-U.-l) - «A ILÍ.Il.11 BUlCIlla»,cov lii-iy Cuuiiti, uiivid _'íi-Vt-it e i_.^<i<-».cü iiu-« ítíia.

lXJi_Aij - *-..wi*.a t.ti liiui*. luiuA..Be.tt 1-e.iiu..<u..,, doiieljuu,tlu Oarui. c a. L-iUtunjiiU.

í_di;i-*-.UÜ - «wiUiíici Ca Luiiuc-IlU-ii*.*., Cunl i*'0lUUúÜü Í-UiilütlíU.titi LíUiCCÜ U UutUlliUt. iaul-Uu.

likia — *0 iuicao ui.U nmiea»,Cunl UtCbU<t>"~ XcCtt tt Vi*t-iíiiii

ii í...í_u*^1 — «iiiU-tl-ic* cuüUo-ilU_U^ + , Culll il -l uu.iUU Liui.iuJ,L<i,lii t.Ui^,Ü U •*. ¦ .t-C iu ul"

l__ji-.--w.ti — vj UbCiÚvOlj uttl}ütí>ii*>, t-uui ciiuu.a tuu>uu ii

• *i.

iiHlUBI - *U niaiiitii», cum Oa-viU VVaiue, l.aien "luiu-y eIIi.wuiii ua tíllva

MAllACÀNÀ — vigente acerutuS SS».

MAltUCOS — cAmazonia iuila-iriSyiii» «lliispcdu ilu Üriiírtüitc». tid

MAÜA - «O liialillti.», ei.iu Ua-vid Wayne, Kaien Aluiley «lluwmü ua bina.

Bli_M uí_ Í-A' — çdorá pecado».MIOTr.Ob — «Aa niiiiua Uu liei

Baloilliiu»,UiiiAilAH — «NuHaa du mal»,

cum Angela Fei uiiiid, a, Ju-celyne du Cuiinü e A, bie-guieíttü.

MÜNTJ- CÀBTSiLÜ - «O íal-CuU ciua mu. _;>*, Cõm Lu cj_u-

jy l'eeli u Viigiiua tluyorjiji-^.l — «taie»o d.,a mui ua»,

cum Gieguiy lJeeK u nigiiuaWaju.

UL,....liA - «IllBluiia do lail-gu», cuiu Viitüiim buiiuu e«..iulel lllllltll mi»;

OL.INUA — «A le;iiau auieuia»,coíii c.a.y Ouúpur, üaud -¦¦í*Vi_ji ti iíruUÜiiüH UíUvvlüíü.

1'AL.ALiü — «.*;. ima Uu mal»,cu,.i Anuem í-«. •... des, ju-e.i.ue uu l-a.iiiu . A. t''iu-

...,_„ - »A lugiàii aui-ekla», uniu ilaiy (.,.. tn-i, untijlNl»üii t) UtuiiÜi liiíí.' ItiiU,

i .,».ií, iouOii - *0 itiáiullu*;c„..i .....iu ii.ji.e. lidieu _iur-luy o iiüsV*-Ít'ü uu i-iiiu.

¥Ul\'áA - 4-V K.i-u ü...t.iuat/,üüiU -.a.y Cutí^Li- Uiliui lü-vcii a i.íi "U-. ícR CiUwiütu.

J^itJ_íüii>*_iiiliií — -f^a luUmuá

u<.a.

cum Fernando Lamas, DeliaOaiu.M u líoniUjüü 'Muino.

RlVULl - <u maldito», cumDaiiil Wayne, Karen Jluileyo Hmvanl da .Silva.

RIT- - «A legiiu suicida», comUiuy Cooper, David Niven eIlowáid da biUa.

RuaAltlO «líoivas do nial>t

iá. ALICal - «A ni.ite Sunlinilius»,com Cornei VVilde o MelloOb-iuii.

a. JUÜiS — «ü iniildltii», comUiu'ii VVuyuu, KUieii l.iuiieyo lluwurü du üllya.

S. L.U1Ü. - «Ua cacrovua dactiiuH», com Ctiaitbu Cuüuino VVanda lièndilx,

S flüultü — «Ü niclliui' dua ho*mens maus»,

VUL.U - «A princesa c oa oar-baiul»,

'.i.iii.IA — «Agente ü. SS».cum Tie.i.r Iha.iiíU, Auntleogie u t elel tütinuv.

\x^0

os;pMg_.amásDE H03E

ItuJ JL' iilpíUUí-», C»«La.,o o i»u.ii iíbi

ii**..

Ut - <^

11J3 \-tjc

.idill,1 ul-

ti Vldl<U_CulU ClillUllUH-.

li. i - *Ai,v..lu tá .J». Cem

C.Mlt.üli t'.u:.II'S — «tíaliidia

do Udi'iii a ÀiteS» - úiji ,e-

t,a da Páacuiil Beciotd, e..m

-•UiiluB, üieli. a Cailu, L..^..a

L-eena o ou.ios — aa SU e

1_ uuiua.

C-; .'tiAii&HA. — «JozaUel» —

_ia. UJ \ltlUtll8 L......D, I..III

lie.lllxle IkluillieUU e Jlla.U-lJ^.w-i.a i' oi.o -- ..-. iu o -I...Ü

huttia,i^,......._ — «A veidadc nua»

— _,..,. U.l X >* _, • fc 3v u (..(,»!-

>TiTA — «A morto dn cnl-xclio vla.iante» — cia. deJalmo Cuata — üa Ki, SO o SSho.uii.

— «Prometer . oupromoto», roviula dc (leysaIjuaculi, J. í.laia e f.lux Nu-Hi.3. cuiu Ji.Ui.u ü AiC, Am.Uo,Vii_i}níu WojhuIiu u oiHius —ãa St) <! i- noiaa.

Ki-Ciíl-iu.) - «**.i al.ieci idaileilitWuV», L-uiii iiciinitiia ülHa,Colé 0 Silva Filho - ua SUü _._; nuíaa.

,L - «tladamo tJnna .tlínc»,Cia. de Al.la lianidu — ila l-J,•iu e :..'. Iiotiis.

SlillitAlJUIt - «A Mancha», dePedio -luetl, euiii i-.ii e ai...au..i.iLaJ - aa lü, SO o :.i iii.

MAUUÜD1I1A — -iUe.it;.., 10 <'' u iliaioi» - JanuiK Jo,n.- • : u

cie..eo - ua li,, 'M * l- i.j.iis.

Continua cm sucesso ab-solúio uo Copacabana «Je*

zábcl». I^ssa peçjà que contacom o (órmiuúvcl dcêémpê*i.\ :> tle Morir.au, deve sorass-stida por todos op apre*ciadòres üi bom teatro.

A endlabrudd e queridabe.Cj' Çuiiia.vus com o seu1.0V0, «i'eítÜp dc lünsásos»que e-íi-earti iibi» primeirosü.ua de ju » , s-em dúvidaalguma ia... marcdiuò su-e.--,...i, i_i.puiaii.ui» coni aii^.c-ua-e u esiií-.a.

C-.IJ.CO

Ankltò, li.iiuu-so defini*ti..i..,.. ...O C/iuü UOiil c^.ul-

... . .,uut....j bvl LO..., -.0

Émbrrcarão ni: q 5, S e 10 para a láiirnpa.

onde. em Felsuiit, irão partici-imr das Olimpíadas, os atletasbrasileiros Os paulistas che;Tiirf.o a esta Capital, nas vos•>rras da data do embarque.

Dia 2S seguirá o sr. SilvioM.-.gall.ães Partilha, diretor teruico, acompanhudo :1o sou ns

sessor, uni turista autentico 1

Moarir Daiuto, o qual já fora I

1 Londres, como técnico de Im*.

Ia ao 'esto. Na Finlândia, irão.

providenciar tis acomodações pa-ra ) pessoal, dní a sim antecipa- •

çiit, aos' demais membros dn |embaixada.

No dio ií, viajarão AdornaiFerreira da Silva. Argcirliro I!"

que, Daise Jurdelnia do Castro,o' Vanca dns .Santos, atletasi?ompunhnüps por Milton Busin

ítlchãnd llanitzseh.

_3SEBas®i2g»!Wí?r_ciia!asBasn^^i:i* meto», 110 teatrinho Co*

pacábana, Anhito tem uma

atuação destacada.

sues-saPedro Bloch ó sem dúvi-

ila 1:111 bum teatróiúgo. Suaspe;'a_ sempre suo bem acei*ms pelo público c pe.a cri*tica. ri' o caco üo «A Man*cha», qüe tanto sucesso v.inalcançando, com i elenco deluva, 110 Serrador.

Os turistasS DIRIGENTES

\ chefia da delegação brastrleirn .'onstará das se:;uintc3posso.".:;:

Chefe — José Ferreira doaf,,;itos — presidente rio COB.

Scc .'t.iiio —- Adcrbal HeisCarneiro.

Toacureiro —- Paulo MartinsMeira.

Oirotor-tiMagalhães

cniro —Patlilha.

Silvio ria

. MbacièÀiu:íliar-tecnicoDaiuto.

Os serviços airxilinres dá e"quipe esttrão entregues aos se-»

iiintps elementos:

ir. Vuldemar Are,"Medico — <

Acp-npfitihàtite feminina *-«-

Ciisca Helena Cotton.

Massagista — Edwin Sjàblono

e cozinheiro, Antônio Rego. i

màawnw^iiiw'«r-L '¦¦¦*¦¦*•¦"¦*;

Teatro Municipal do Rio JeJanei'0.

Neste tempo, Toscaninir.ão ein iiimís que um sinrpios violinista da orquestra,

-.Um dia, o maestro não es- j{tu vil muito inspirado o o re-Kuit;.iio é <|ud levou tremen*da vaia, rotirarnio-se furioso.Toacuniiii, se myacilar, lar IJgou sou violino, empunhou a 1batuta, fazendo o público delirur. Começou aí sua tri-

unfal carreira.

ii,... ,|U, «-O

l-.Hl MIU....IU i:d

ClilANÇAS

Alô, guris; não deixem de

assltir hoje ás .'3 h tas noTeatro Jo.".o Caetano, a peçado J. A. tíe Santa Rosa. «Pe*dio o o Lobo*

CONCERTO

Realizar-se-á ãs lü horasda manhã liiaiá un. concertoda tltquóatra Sinfônica lira-sili'ir.1 pura u niücitlade os-colar, SuO a regência d., cuh-sagrado Eiçuzai do Curva-lho.

CU.ilOSIO.MIE'i\,s.'aniiii, ebuo mundialmcn-

te lUtiloso liweáílii. ale mea-mo cui.s.uoUitib p..i niUitus o

u e.;.oi U',,.!ite ua atou' ua-

uo, co íuU wti i;«j,*n.»rtt "O

laisoíDISCOS

Dora Lopes compôs c gra-vo-.i dtviesii de Bar», um lindo

.samba canção no estilo Lu-

piscínlo.)-0-(

«Não dig.".s liada» do Mau-fiei Moura, novel p futurosocantor, apesar do chindo co-iii.ni nos disfos da Sinter, éunia das melhores gravaçõesdos últimos dias.TAN .'REDO

liiantiào Filho que ultimo-mente' vem se tornando umdos ii"li.ori'S humoristas de

nosso .radio, estará ipgi) niais,

ao iiicro da Nacional, urram

jaiuio mais um daquele? * n

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só ele e \p"!o..ücadü) sabem

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A PropoIII 0sta

¦)>_._<_» -gk-.<¦$_¦ Pfuj.âf ateirosatronal

!jw^|| aIW»lí(9 Wí TW*<

Sup:rlciou-se o S-hdfceío — E?n'.onaçfemde Salários — JVX^sa rôcor.da

Mais de duas centenas rietrabalhadores em calvárioscomparecerem à assemblô riíicral realizada scrta-felraVn.imu na sede de seu Sindi-cato.

líossa reportagem conse-giiiu localizar r.n secretariatio Sindicato a presença «levários tiras da Ordem Politi-cn. com o telefono ligado parao Color Trabalhista, durantetõcía a rc.ilização da assou-.-fci.in.

ACINTE AOS TRABALHA-DOSES

Iniciando os trabalhos, a Co-sr_ÍESrío dc Salários comunicou

os representantes p a tro-c entendimentos havidos cmcom os reprÚEontantcs patroirais por ceaslEto cia mesa rc-tíontía no Departamento Nacional di Trabalho.

O.**, :ratn..M mantiveram-sena ridícula proposta anterior,is',o c, a conces-üo de um aumento de 20 nor cento para osdiaristas; c de 20 por ce.it >para os tareíeiros c mensa".is-tas, súbre os salários perer-bides cm novembro de 1950.:'.ata t'.o julgamento do últimodissídio.

Ante a firme decisão da OimlsEüo de Crr'ários tle não trairos trabalhadores aceitando a

dos t ir-s di DOFS — Caria branca pura a Comissãoamanhã» às 17 Iioras, no D.N.T.

disseram os tes patronais, se eles iam ven-

kL fo

5fi'r.

deínfima proposta.i atiôes que i*:uin os òbrifiava der os calçados pelo preçon c heeder o aumento, e, caso i 1C50 e se iriam fazer o custo;...o aceitassem aquela pro jde vidu voltar ao de novembro

O operário Lobiar.co disso do fiO.que cin 10-18 ganhava Cr? — Umn vez manifestado o repú-i'i'SCÒ,0Ò merisais, ic-.rtíD recebi- 'dio dos trabalhadores à ridícula

5um Morto eDzsastre de Nóvu

Mais um desastre vem deocorrer c:u faço do descaso,peto jjçvirno, da vida das pas«.ruci-vs nue ti-.if-™3*.*.i palaCentral C I.co-joldinn. A cer.1-posrf-5.a sinistrada, dessa f.*-'to.foi o c-.ire-ro da Mov. K.-i-biir,';o. da Laopoldjna, rc.ul-trsr.fi' i'n desastre um morto eV feridas.

.psd. m-efixo 6. parti-F-rlhnr.ro c-s 15 "0

enúos noii % ¦*"*? _W "**'i ourgo

ccontcn.2i.tq um aumenta.-> 2G0 cruzeiro,'.. Cas . caircardancem cem ,a p.vrasta dns paIrccs, êle trvi.a um aumento de"0 cruzeiros.

José Dr.arte trrrhalha num.icasa Irá 18 anos c ganha 11)cruzeiros diários, pouca maisoro o salário nSnlmo, tendo7 pcso.as sob sua •,spnna",*ii

' ti.arle. Dò oue serviria i«m aurrcrita rlcTculo c-ir.o aqüeb1que or, palrQcs queriam dar?

Jon--ir-i 'r~n'«.-"¦.-:-". foz umapelo pos cnmoarheiros nvsi-i-c nüo aceitassem amie!-.

"Tio: t.i, 4*>*ÍR í.0 o1?! fC3.*íPir .ovaria, reu aumento n"-r-.'.¦jprrfi.in o '! crirzairo-3 diário*.-"Bufclcntcn n:v.-i n cni-n de•f.TPJ.O * UIiTtrlA

I l'".AVt'\I Francisco Canário fez uso da

cnnclr.mnr os com.

Macr.bú, cnm fevimentos IpvcsíGeraldo Ribeiro Vieira, residen-te em TeresonnMs. com feriinentos leves: Alnirle Sorli-ÍRUes Nc-te. reside"tp co Morro Santo IAntônio. Engenho Novo, com fe.1 hrinertos «.rnves: Io «:'«« Sou I peberos n intcrisifi-arpin nsza AJmnií ¦" Prefeito P-rr itrabnllrns de.-.nvfínninP'lo Antunes, 22, São Onhi-rVo. rVcelizccfro. rc"ni nr'(min .erimenf-j leves; Frafeis-¦] diretóriofim s. n . Witcroi, com feri I nos. ?co riárrnhn Oliveira, rua B-n- {P*"o*onsttimentos !pvp'«: P.nbprto A'ws de | ner«".emAzevedorímen'o(!

C

T

o o sin- «.;«sr«pi a

o iiceHnrinin a"iipln(¦•¦sn os n-trões mm-

rs hetopineões n'.?s,

írnr.r.l:i f«-n-'os. c--. fe- j lr."'-!<"..'uiiiri-s. c* ..'i::--r::-" n

leves t. VVü-5011 Haidi- j ror-bri-lr-f- mais tarde, por fnrçnda oi^aiiirrc"" c disposição ea-ra a luta: Não *¦'•*' '"~v '¦•••'",v.

f -.: coiiceilido ;iir.-in. Pi*p"*p*lont.tniifr s« nrrtnniznndoi.i-"»r «"•>'«> larrle rin o"°

,,,-.- niiTl^n ce'*ie aios ofereciam os indus

proposta, foi aprovado um votode louvei à Comissão de S'ilá-rios e concaJida plena autori"zrr.lo pnrn noKo:'iar o aumento,pois por sua rturr-ão demons-trou que não trairá a corpora-çr.o.COMPÁI4ECIMENTOA MEGA-REDONDA

Foi tambem ampliada para10 e'enre-tos :i comissão de sin-d-enlizpção, que empreenderáema vi-nrnsn camii-nl-n com ofim de levar no sindiertn t-dascs tr.ab.n,hndores na indústriadp cal"r.dos.

Encerrando a assembléia, oprenidente do sindicato fez umapelo aos presentes paru queccrrinnreaossem à mesa rcdondilno dia 2?. r.rr-rrnhn cs 17 horrsno Opnnrtaraentn Naeione.l d«-Trnbp"*n i"." nndar dn rTi"-'sterio do Traballio, bem como le-vassem cata rocnr,p'*'da''nn naspompr.nheiros nas fábricr.s, nnrrKssim darão pos onWes nrrrnyni„in tlcmonstruçf.n de coesãc,, t1niH".lr. na luta pela conquist:tio aumento.

*

m-¦;

A propósito dns virfencltsc,metidas pela policia dc -.iorta, num moratruoso n'_:n'..*itb

a llbardado da Imprensa, oprostdcnto t\a ABI. sr. Her«•cr: Moscs. enviou no M :ils-:ro da Justiça, a seguintenota:

«Em sua roun'f.o de ontem,tei-.olvcu a diretoria da Asco-matúo Draa laírn cio Impren-•.n dlriglrrco a V. Excia pararlit.a vcnla. ¦;-!•'. *t-ir p-avldan-eraa do Ilustro titular da pas-í.a uu Justiça contia o u._.'.:

*,, ..vertia a c_o;t. r.a io-aal Olistado da G~:'pv. r,:rl'a(. i emi!oi.'inia, e qiia reuteu na

cu: açCra da n:'Pd'o c.:;da o rs-ferido or_rf_o tem sua redaçflo•; n«i prisãa de tod s ojt sansflineionários.

Certa a Diretoria da AUI tiV-ie V. Errcia. d-slerminprovidencias para que seja assegurada a llbsrdatlu dc un | Ater:prensa o rosliluiilos ao e:r.u* i me — t.cb:

a 7 • ranMCílgli'

" i*.,:;, «;>%<-4¦¦" -yh^fi

m. ,'/*í.:í*-<+m:-.

CtClO Ci:

a) listes presos! -tmiiivoa.

Sr Uerbsrt l.a cm funçO:

antecipoOP Jovna

rt I.I-s.subscrevi

NO LAR ELA ÊIND1SPENSÂVE

Mi***i t

O operário I

nove*ando coi:i ferimentos nn

inter-•ubaca.

uresiiã pi

rc:

P.aaliz.ar-se-á uma dincuislodo palpitante tema e.A CA-ilE..TI/.'> c o «PETIIOI.I-.O-aue se travara hoje d:a 22 da

lr> d-horas cia anto-oVem. dia "0Ao rl•c^e•Ja•• entre o Pos'o Ta-le.-rrí.fico Ragistro c o Pasto•ròle-irfifleo Peaa. tevo riescar-tilnrlo um carro da se-juadaclasse, quo o-.-avalou com um 'carro d. bs^agem. O motivodt dascarrilnniento foi a quaírr." i'c- um cal'"' cio freio cen-tra' da locomativa,

Ai. VITIMASDo sinistro resultaram 6 vi-

tir:ss. cias quais 11 cem leriznentos leves. 1 pa.ssa-a;e'ro com•ferimentos graves e a morteti' condutor.

E' a seguinte a relação dasvítimas:

Valdir Luz. condutor, que fa-ieceu: Jnsí Campos, residenteínr S. .Sebastião do Alto. comfpiinentos laves; Itaul CardosnArruiar, chefe do trem, com fe-ranentos leves; J"sá Gomes Do-lo, rua Prefeito Pnulo Antunes.22 í-ifro Ronca'ò, cam ferimentosleves: .los*'' Gomes P.clo Filho,c.m ferimentos leves; MoacirOliveira, residente em Arari,E. F. Rio Douro, com feri men-tos leves; Vitoria Tofnne, guar-dá""ro'os. con ferim «ntos leves: .João Laurindo, residente em S. ' mesa redonda, os leitores terão nova oportunidade de opinar s:Sebastião <lo Alto. com feri- bre todos os problemas relacionados com a vida da seu jornal.mentos leves; I.eocrrdia Campos. Criticar, sugerir, contribuir para quo a II.1PHENSA POPULARfua Josá Ili.aini., .'!", c. 2 cnm . ísej.-i urn jornal que sempre melhor, satisfaça os interessas doferimentos leves; Luzia Costa povo carioca. IMPItE.ISA POPlILAr. espera que os leitores com-Sela, residente em Cachoeira de pareçam ao debate do dia 12 de julho próximo, na A.B.I.

corrente asdo Ccr.tro Dçresslctn daManoel

I trente a

I ti IWI oK X . i: li

l

0 horas, na sede— -ar.''.!'-o e v-oPiedade, ã rua

V.orino, n. 1)05, ome.rt.açào de Piedade.

Outro trabalhador, redimindoa pó :¦ proposta patrona', reçri-

nue par-nnt-fss nn pró-,!naniesa redonda aos representan-•*crta. romperiam os ententi.mentos.

Terminados os csclarccimen-tos dn Comisíúo :le Salários, faInram várias í-.a:':-'"!r a, una-nimes na recusa á prc.aasia"atronal.

assassinato pala policia política

TEÜM Ã HLliâ POUTICAliilSIill S TlIiILlIMi

Si> tlrprnd- do unsto ou opiirtuill-illllli-, nli-n-il-lllii. iilliu rni-i' U«i>t«ii.a tip«i Uu lllúqulnu Cu C-tiflíir., r.::.i„-i|.ii-.ia entruilu e |ir.-_l-tiii-> n riiin

Ulaar — A ssnliora tcr.i cr6ilí« »»libutiu dvpiuttim-uiitj *lt crciíiio.

AGUAKUAMOK IMMh, SLAAJIAVI.L -.1SITA.

CASA RETROZ

UEÜGUAIANA. 97 - TEL: 23 í

99PRENSA POPULARS SEUS LEITORES

Na A.B.I., no dia 12 de julho próximo, realisrrr-se-á a novamesa rcr!or._a do IMPlíENSA POPULAI! com seus leitores. Mcssa

ca"

0""TDA DE TERROR POLICÍÀL-FASCISTA GONTEA CS PÁTRIO-

TAS ÀS V:^' """'AS DA CHECADA DO GAHG3TER ACHESON —

Espancado dez horas seguidas o 07 erário Elias Profeta do Nascimento—"Roubados pelos beleguins dois mil livros de uma residência —

Módico do H.P.S. expulsou os policiais de uma casa onde se encon-

trava uma criança moribunda — Libertado após 4 meses de prisãoilegal — Prisões no Arsenal de Marinha

Francisco Quiarn

mm

Verdadeira onda..O..Ui_i v^"l s—iüJ

de terror ca dest__-.enc_._.e_,- o lar do trabalhador

,_.,_...., c.n..a oa .ai- achava ar.scrilo Ko, ,___._.as u_ _,......-.a- encontravam..

,.1 uo -....0.1 e i,.......o

qv.e seinterior,

: apenas os ti.Ilics da casal e sua cspo3a, Si aPrariciscá LJrslna das Santos,

...uo Ü.SCU..UO ua Oa.aa-..quo suava pela menor Lucimar,•u.!_.u ua .-e- morlmbuda cm virtude de umao asaaltados infec.i_o por tétano num das pés. ,

mm&% H i% 4*£*% « • J . vi

Oki» s£i

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^g ãa^mb^fcri* i^íf >ffl% **&

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%J?ji*.

De3ca_-T_lan.3_T.io da írsns - Colh:do p:lo ire r.i—~ Iniòkicados p?io gís— Dssasir^ na "Pr3S.dehie Du.ra" — Assassinou a esposa — Fi-cpicu--sa ao mar — Colhido por auto — Impune ainda o zLülcn Padilkà —Ebieve ns vãmente movimen .

ía..a a tiCiegacia do '..' «ns- !Uílo pur un<_e correm as in ¦•vc^.._J-_u.j em 'õrr.p co crim.«tio L-Ucupu. le.ariio o ucie_;uajHuiiaco i.lacliaao e o pi;o,..ü..iJiemarcO.i ue i-ima p.e.--.a.a.,iúòpo.insnío íis leõtOiaunliasGr.uu e o industriai ..eoyjiil-ent..a cos üantes. Ksie uiíuiio ap;e-eniou-se em c_.ii_.u_niia uj seu auv.íjauo e impo.c^r.10 (.uíiüii;_.o para depor ,i ip.üceii,ü, a picse.ii_a no _:.v ü,str lio, uo Promotor, u motivocicb-a errisciic.a prende r.e airnc-mpauoüloade c;r;steu.oentre o tnuUstnai e o ue.ei;riJr.Hermes Macliado. Es.e iilti-n.j ci„ai.uo ueovan apresenio.i-r_e hu tempos para depòic.rair.Gu-o ua ioucj, o cpie provccou do òícnclido ciiery.c.iiea:;_.o, uj ponto Ue lhe tn.veim.i processo crime poi ca.uii.uAssim, o industrial se negavaa lazei quaisquer declara 0v.àt;ucla autoridade policia,prc.ennco ta*_.-!as an pròmoí.r público. Seu çleooímonioíoi urna repeüção dn que antes havia dito, isto 6, qu,Avancini se encontrava no«Citroen-» do bancário Afrâniode Lemos, na noite do crime.

Cili.ia Peccini, que anlcs, e.necu primeira depoimento, presteclo üir.s a:rós a norre cb ba.icario, fizera senjácronais cie-clarações, alirmantlo ter viüoo asjac_.r,o de Afrânio com omesmo ciiscuiincb, p.i-.-a depoisaba.«'- lo a tiros, cm seu se-g*.*.í:do depoimento, ontempiccíadô, diz nada tei visto,nada caber, enlim, e*riá a pardo caco, apenas por ouvir dizer o pelo que lera r.os jornais.

i.uos os trens procedentes do , r«.:a esposa, Hilda Dib, de 21mlne.ro. Mão houve

A i?::o se resumi'.', o clcpoimento de Cilda.

Com muita Insistência coiriontava-se onlem que ...ariJia, tida como c^ivoí-r> do cri-tn:, ori-j"..?, com o tenente J.rgc Bandeira, seu noivo, c:it«iG n_C.*n.o ro:apendo. K:se Caí ¦é tido pelo cl?Ic_;.ido HermesMachàd. cemo da mairr importflhcia para as caiicUrrrõerda clülgiiieia. Penr.a o delegnd p°der a*jora arrancar deMarina as informa.Oes quejulga neccsEárias à cíucida.ãudo crime.

DESCAnHU-AMENTOMais urr. descarrilamento ve-

riücou-se na Central do Brisil. Dessa vez com o trem deprcfi.ro D-4, «Vera Cruz», noturno mine.o, r.a crrta.üo déEcla Vi-ta. r.esultou o desa!. •m ftUiy|e us '.ufiu'0 horas dc

interior.uinrirj.

Lui-HIDO PELO TP.L'MINa püssa_,*em ue invei da

bkU^^u L.0 v. w,iil;JU CiiUilttC, IIITIrem elétrico u.i linna lli cj-.ie., u..,.,.i um li.i.ieiu ue co,

,,j*eia, aparentando o,> a.u. -re.uaue, tfa_anuo c;i,_a azm .;.^uO ÜlíülCo.ü ppore nuiiiei.i, atirado a

.lisí_r«.c,u, soneu várias irau-.as e leve morte iii_;.a_it.ti.ej.^.u <—_•.;.(> loi removido para o..CClvLCliO.

Unu-.iCAüÜS Pr.LU GASlno i. osto de «Vssisi.L-ncia «i.«

:*,.e.er íorani í,jlj,iiuoj -.era.-...r.o tios *-.aii.os, de 11 ano,,. .anCiSco líiociij ujs Su.,.uAlmir Ferreira Aives, Arar

CT-t-ilu ua iivdi ...a.iiina r,llva, Maria da Glória, e Emes.rica ua i.va, iviai-anu SU

apresentando fortes sintomasle intoxicação poi gás.

Soube-se depois q«c devid.. um cano ue gás furado tiarua reixeira de Azevedo, e.nrente ao numero 373, residen:«a das vitimas, ai fortes emiua.ões tóxicas penetraram na.asa durante a noite, impreg

ando o ::: e prov.cando uma tragédia.JESASTRE ITA «PRESIDENTE

DUTRA»Nas proximidades dn ponte

de Lucas, na rodovia «iJ.e_i-uente Uu.ra*, c.lípcaram-.-.e eopetaeularrhente os camiriliJ-'.!chapas 1,19.83 c 27Jl, iéspeciiyarnçnte dirigidos pelos rn -turistas Silvestre 'nsé Hcdri ••;;ucs c ilaul de Oliveira.

Eni conseqüência, icceuerar.'ferimentos leves os d.;is mitoristas e mais as seguin.o.-pessoas que via.avam no se-•.lindo veleul:: Sebastião Mada.io da Silva, Lufrasio de Oilveira I-.íeio, Jecefa Creusá Te¦eira, üestor Ribeiro da SilvaAntônio Joaquim Pilão, Jacln-«p Miguel Furtado, Sainí Cia •".'nrcho Carbosn. Alüreo I.op".=Parbora, José dc ..!eb Pcre"ra e Valdir Ferreha Machado

As vitime'; foram medicada-no Hor.-iltal Getulio Vargas,letirando-se erri seguida, pa«í«as suas resitbircías.

DOZE TIPO.. CONTRA AESPOSA

Uma trri"éd!a teve lu^ar onlem ern tiüeró'. r.a Praia Cha-ritas, 071, no Saco do S. Fran-cisco. Num Ir.i-tar-tc de lsuoura, n -.ubtenarite cb Errórcrtc

ar.es.À sangrenta ncorréncia tevv.

cemo tesíéinunhas ru meninasMaria Luien e Mar.a Helena.de t:m e tk>:_, anos rie idade.iih..s do casal. Também pre

..circiou a brutal cena, a em-pregada üa família, Ldiíe d.is.autos, que c!i.*_e nüo saoer hque atribuir o crime, pois vi.ia o essa! em aparente hur-"."nia. Há, porem, umn ver-*.ê.o e poi todos aceita, de queo sub-eficial tenha siod niovi

r, ao crime por uma p"itrose',, -ri.p-r.-i

PnO,!ET0U-SE <-*-0 MARUma rcaniinlionele dirigida

por Antônio Marques da Costaiio f:"/.er uma manobra nas nm-ximldndcs do cais «D. Manuel».pro.lctnu-se no mm-, afundando.Viaja .'ii rn veículo uma iovoinrão idehtifirndn o que iunta-

ia o proje.o l,i

^.i-s o.ic^aiiis ue v_._,a„, ai-_t__s iii-iu. ua iiiauru^irua, ,-ivs.u e tòrcurados sciu morado-res.

ROUBARAM CENTENASOE LIVi.OS

Jim nossa ediçlio de ontemno.ic.ar.ros a invasão polic.alda res.u.iic.a da tira. Crisunaue carva.itu, a i.-a tiemaaete,

I Hi - up.o. tu.*. Durante u u.a,a tíra, (Jr»Buiin ve.o a no^sa reu.r_-u, protestar púiiücamemecui.rn u vaiiuu,.üriiu uj pji.c.apolítica, u^ bua iCSiu.iic.u, euu-é outros oDjeius, toram rouonu.i. centenai, de livros, ushclcguins — em numero detrin.a — cercai am o aparta-mento no que ros.ü-, int.i.i.uan.tio os viZ.inios para aoaiai usprotestos.— .\«ao queremos escândalonem vioi.n-.us - deciararaiii,afirmando a.nua que ns viuitu.erai.i co.sa de «rotina».

..LíPAÍiOaÍl/O D--.- liOiiAÜO aprendiz üe eslo.aii.ir

Ei.as i-.o_e.a du Nascimenru.proso i_u.n_a-teira uluniu enioua ic-.d-uc.u, á 1 nora ua nia.drugada, no morro do Andara-,foi l.o.ri-ado onlem poi tun;udc «hàbaas.corpus» impetradoem seu lavoi. Visitando noósaredação para piotestai coniiacsaa «oicii/a, o trabaliiadoideclrou-nos ler s.do eapaiicaUu1U ho.as a fio pelos taradospolic.ais. •

Madrugada ainda, conduzi-rain-mo em caminhonete paia

.«.:::¦._n V.ie.a, ameaçando jogalo num barrunco de c.rca deÍ.Í) meiros cie prótuhdidade, caso não «conlc.sasse» pertencei |ao P.C.B., Salientou ainda|Elias Profeta que, tendo sidoencontrada em seu poder simcarteira de reserv.sta, os poli.ciais tentaram atr.buir.lhe <:i.gações» com as forças arma.das.

NAO RESPEITARAM ACRIANÇA A MORTE

Outro crime monstruoso deu.espancamentos de Vargas severificou na reaidbhcias do li

horas, invadiram êl.s o portuário_'ii..._r, Os policiais cb pas-quim da Av. Gome. Freire de-ciaram que Francisco ¦* Qiilavr:não foi c-ipiinc-rdo quando dai rcj.ire prí.ão pela policia politica tende cinda «apemadoeari.es iror.re3 dc comunistas,

O trabalhador repeliu as intiV.riias reafirmando u ile.iú*.,-ui dos espancamentos de queroí alvo e protestou con rn apecha r« delator. Disse iqucnen. as bárbaras torturas quIn„ foram Infligidas fizerancem que apusesse seu nom**num papel que os beiegulmexigiam que assinasse. Poiesse motivo, foi ameaçado d:morte pelos policiais.

'$$fry.

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:-'¦': /.^:':K '-Í

«fegi

mente com o motorista, foi re. der hoteleiro Sebastião Lui?.rifada das atilas, r.nda sofren- i dos Santos, à Kua Cald.no Goudo.m'.Hi..O POR AUTO

Na avenida ?8 de Setembro,esquina da rua Visconde deAbaeté u m:u«tn não Itlnntificado :«t'-onc-bu o ooorério Avoli-no Pereira Monteiro, de fi«l.•"ros, uorador à nin rinnue *leC"--ir's, on. Vila .srrhel.

Sofreu a vífrhti Fraturn ieuma -perna sendo internndn noIlnsnitnl dn Pronto Socorro.IMPUNE ATNDAO S> >I(T) PApil/HÁ

Padillin já rõ.o fn?. parte diDclc^ricia de Costumes. Foiafastado do enrrrn r,"e ali orupr.-va, como ensarrer^ndn dn r-^m-cs.são co meretrício S°u nfnsta-mérito, entretanto é nriivisorio.nao bnvRndo siquor n ÇSç.fnfü-ra df Poliria m"*"i":lo nbril innuêrito eni torno dos s°i's niois-tfunsos crimes. Anenas o sruifpstn-riento teve o sentido doema s"t:,-,-'-'-:"o' friredn ft opinião i,óhlicn, inns não leve aforc-i ia nenalidiide «ust-i e me-Mes-

Os bírbaros Indivíduos vaecu.jháràm tCtla a casa, ar.iearando csrassmar a tiros a crinçacnfCrma, caee a Sra não infprmacse sobre paradeiro domarido.

U miidico de uma ambõlftn-ca do II P S.. chamado paiaatendei à menina, testemunhouessas cenas criminosas, lehuoexigido dus policiais que se re.tirassem, reapeltcndò tro me-nos o estado cie Lucimar.der oR—S delt.ãoChelei_lB_.il'.'ADO APüü '1 MiilSES

DK PRISÃO ILEGAL

Mo dia rio de março, datai'or-icm.0-ativa d. 30.» ani ver-i-ái-t i da P_.i-i..do Comunistado Brasil, o operário Çarl.s..á B.siiva foi a.'biirarlar.ic:i-te p.êse c.uando ne dirigia parae trabalha, à3 5 horas da ma-unu. ua rua _._i»ü ue ,.iej._ui-ra. i__...e.i.. u.r....i loi pos.oem liberdade, na Cssa do De-en.no, para onde fora trans-

u-i-iúu, c;.i virtude de d_c.sáo

[uuiciui i,..e derrubou i:..i pr---resso-fárca ejiitra êle movido

pelos policiais. Declarou Cartos Sa Ccserra cm nossa re-.:ai,uu, onde ve.o protestarcontra mais esse cr.me de go-.erno, que t,^n t^,i _....e...o

no ato da prisão e no Interior,.a i-ui.t.u Cen'.ral foi tão vio-lento que cnegru a paruer 03•remidos.

TlilRRÓR NOAil'1-lij'nAL DE MARINHA

Sc_;uiid*j informação tras.daa uo_„u redação, Ú3 «ii Horas ua.naiuia ue cntor.i i,.u ope.-...)do Arsenal da Marinha, denume t-uc-cies, 101 preej qua.i-uo se enc.ntrsva cm frente ao

(luiiuo usijre.e Di_._ri'.!ime..'t»

poi vários «liras»» da Ordem. oiuica e üeclal.

Km segu.u_., foi conduzido:.ou espancaf-ienlps para ojearueros do Corpo de Kusilci-,.t t<iuuio Ua liha das Cobras,:.nd-' se encontrem detidos ou

u-os trabalhadores.Uü-ül.ii.iw^ '.'>-> CALÚNIAS

POLICIAISVisiicu ii_.i lcllte nossa re

..laçâo, pnra desmascarar caíiiiau.- uo «Correio da Ma.ilu«>,

V .ra. Frandos Santos,

¦wh»*>.

Ursrna d«s**:

enloie sua filha, qiientlo falavam ii 11033a repor:

A GUERRA DECANUDOSVon-r.aos iioje a publi-

cerr a .rlslc-lc.-t 0-J.0 ocj u e r i* u de CúecCjz,udcpiccla o ilusiraúa p.uyo_r,*'e Lrc'.-.d_o. Cr mo êuo csn:rcs.:*.*isn.3 dss lei-isses, a in*ieiiup_&ò dahisíerie.a íci rncíivàdajjo.a cróllr^rla prlsibtlcciuolo n:cso ccm'..j-rihclro do trsbrrlho. pos-to cm libcsclado, depoi**,cm v;r;i:de de «Iroleoa:;-c:.:p-.rs«> impeirerdo emsou íavor.

sToãa Guerra eE a Bacteriológica êMuts Ainda"

zswm™ ili rsf

Dscltr2ç3ii2 do prêsldenie da Asso=..na da Medicina e do p-diali-a Jo*é Fe

¦-> ."**•'

7*^ - -* •

' SALVADOR, 21 (I P.l — Entrevistado pelo «O Mc

monto» a propósito da guerra bac-eriulugirn o Dc. Lruz it-gério, presidente da Associação Baiana de Medicina, assunse manifestou:

— Do um modo geral, eu acho que toda guerra e umnestupidez K a guerra bacteriológica, o e duas v_r.es. pm -n-iguerra, o que |á nüo tem lustifictição em iíusso lenipo e pcprovocar disseminação de doenças transmissíveis, quando •trabalho dos médicos tem srdo sempre o de lutar pela extnrção desses dócil ss.

O Dr Josí Peroba, destacado pediatra, também enUcvistnclo, declarou o seguinte: «Para mun. qunlquei tipo .)¦guerra dove siri condenada: Não lia nenliiimn pislificativo pira a guerra. S? trabalhamos para curar crianças, corno ]usllflcai- umn guerra, que villa matar milhões de crianr-r.s'.' rodaguena é dssiirriana, nias n b-icteriolrSerica e muis clesuniru.-ainda, e condenada por todos os povos«s>.

Çr __2E1

1111Ei CárirCrganizr.dos pslo IÍCPP grandes c cmanc'os ds cobiads Hstzihoje — Mulíipllc?r às dízenas e csnieisas ds n.ilh?res em íceo

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COMANDO DOS JOVENSO Consslho da Mocldado Ca

riosa reia r-az farú. realiy.arhoje um grande cur.ircio, no-Iiíiòáhdo seus assuc.ados deque o local de encontro seráo mesmo osservntto para o co-muiit.0 «Tiraden e_».

Tendo acciio o desafio dos1 *'im*, ue Jo._,e /Vmadò, au 0-jovens paulistas para a coleta! gratado pelo autor, ao primeiem primeiro lugar, de 50 milfirmas, o Conselho da Miei-dacie dedicou o comando de| na para os que se colocaremhoje á jovem partidária dai nos três" primeiros lugares;paz Elcn.ce Miudinho da Vci-I . ..... ,ga, recentemente acidentada,I c) - b2rao distribuldoi. en-a fim de demonstrar ao., iovens de São Paula que a hai-xa soí.lda temporariamente•eiá compensaria esm um es-forço maior do todos, as.ei.u-rnndo um riimo crescente nacoleta.

da manhã, sendo distrlbuiclia todos os participantes umsuculento farnel. Aos que -_edestacarem nò comando serãooferecido., os seguintes premio*:

a) — O livro «Terra, do Servi

I 1*0 colocado;hi — Três medalhas tia Chi-

tre os derr majoritários 11) livros oferecidos pelo Movimen-to da Mocidade Carioca PelaPaz.

Grandes comandos par.-t aceletu de assinaturas ao Ap*.lo poi um Prrclo dp Paz foram

TFjj^rt .XXX

mingo, pelo Muvirncmío Ca-rioca Pela Paz. Em iu::os o..bairro:*, e subúrbios do uísin-.0 federal, os partidários dapaz baterão de psrtá em poria,levando ao povo a m.msagemrio confiança do Con eUroMundial da 1 az. tle que ns divergencias inie.naclonrti- po-ilem ser solucionadas pacifi-camahte.

Mais tio meio milhão «.leoa-riocas tiiiiiniain já esse hislo-

| rico documento, To.nn-.e ne-, ces ario, porem, que os v...cjs':

pela cosxisteiicia pacifica en-. tre os rcgiihens socialistas c' cnpi alista ,e multipliquem| às dezenas e centena.» dc- mi-

llinrês nò Distrito federal, afim cie que st: consolide .tn»'»

! ainda o amplo movimento deopinião nacional por um Pae-to rio Prrz.

.V\A_ 0 Wèi/ffiNTf iü tlifvBLICAlMAItiCi!.\inOIUWKI\'ílW,i *tV mao ô fíaw.so ms pí.1. nPB.^t, czí, confiou jo comeiygr»atiii<.a ce$m A&foiiiAisntsjcioiMinii iíhüohcns,£9lnPUto íflAlT.OO. Cl fütPMWOi fii fifftWrt MUHAVAH CONTRAJf/.7ÍN.J0- flEilHHAOOi.

(C\S BAIACHÔei AVAUÇMM AT? 0 ano DO "lÜUXO.

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CMNt/Ppí 'vAMOimiiho^,i 'rOCiDUBira StiJttffA'

rá oleoutra

resida peio sAdico policia!mo porque. !irii",líi P"d-reaparecer investido de'.utnridcde, noütrn delegacia.•i-nrtindo suas façanhas.

Elemento prbvadrimènte tara-do, r.utor do vári-s bhrbaritla-des. devia ser justiçado não comuma simples transferencia deràrrfói mes severamente

O oue houve, portanto, nfvrmssá rie uma fn.ra-fi e. eertnmen Ite, cor-, o m.vlidn flnr-do-lnrnn- 1ja, o general Ciro P.csende pen-ra ter lançado «">vi cortina cio

,l«i populnçr.u-«as com os1'adilha, nia>*

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os serau'0 O/b, de '27 ar.o'«, a'-sn?si-nou com tíoze tiros de pistola, 4 de toda, a políci1

VUJAKTOliiO..- ———p^S-\ ¦/¦:. MMC-,} CONTORNAR 0 AKiAIAí

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ANOSRf SISTÍ HC1A

/HERÓICA

t*

A 25 de junho de 1950 os povos ao mundo inteiro tiveramuoticia da covarde agressão ao valente povo da República P©°pular da Coréia. Naqueles dias de grande tensão internado*»nal, quando os imperialistas buscavam o menor pretexto parao desencadeamento da terceira guerra, a imprensa vendidaaos senhores do dólar procurava mascarar a agressão, infor-mando cinicamente que os coreanos do norte haviam invadidoa Coréia do Sul, atravessando o paralelo 38. Pouco depois a farsacaía por terra. O Ministro do Exterior da República Popularfla Coréia divulgou um comunicado em que declarava: «Namadrugada de 25 de junho, as forças do chamado exército na-cional do governo fantoche da Coréia, Singman Ri, iniciaraminesperadamente um ataque contra o território da Coréia Se-tcntrional cm toda a extensão do Paralelo 38 Em seu ataquede surpresa, o adversário da Coréia Setentrional invadiu oinosso território na profundidade de um ou dois quilômetros aonorte do paralelo, atingindo três localidades». Poucos dias de-pois, num avanço espetacular sobre Seu!, os patriotas oorea*»nos, auxiliados pelos guerrilheiros, que operavam na Coréia doSul, capturavam documentos em poder do governo fantoche,desmascarando a trama sinistra do governo dos Estados Uni-los, que havia preparado a invasão.

Ante o fracasso estrondoso das tropas de Singman Ri,que tinham sido instruídas e armadas pelos generais ianque»para essa agressão, o povêrno de Truman ordenou a suaspróprias tronas, oue para isso já se achavam de prontidão,acorressem imediatamente em auxílio dos agressores. E assimfoi feito. Dias depois tentando coonestar essa intervençãobruta! e cínica na vida de um país a milhares de milhas dedistância dos Estados TTnidos. o governo ianque reuniu ilegal-

.;.:< ia.it mente o Conselho de Seiruranca da ONU e ali, por meio desua máouina de votar, «aprovou» seu prónrio ato de interven-

'.Ção na Cor™* fisto. som a presença no Conselho dos represen*»ftantes da URSS e da China, ornando é sabido que aouele orarãosó pode tomar decisões do tal natureza por unanimidade) emais: estendeu esse ato a China, mandando oue a 7." Esquadraamericana colorisse praticamente sob sua tutela a ilha For*»mosa. onde ainda se encontra refugiado o sanguinário ChiangKai Chek.

Naqueles dias. o governo fantoche de Singman Ri efeti-vãmente estrebuçhava. A ditadura dêsse títere só disminha,havia já algum tempo, do domínio dos cidades maiores do território sul-obreano. As pequenas cidades e grandes extenuesde torra iá se encontravam nas mãos dos guerrilheiros. E"àpreciso aos gangsters americanos imperlir on° erse movimentoacabasse por libertar completamente o país. F foi assim ci";o oplano monstruoso, minuciosamente elaborado p?lo general Bra-dley e nelo então ministro da Defesa, Johnson, foi posto emexecução.

A intervenção americana encheu de ódio o povo coreano,fazendo com que os combatentes redobrassem seu íinneto eseu esforço e assim infligissem sérias derrotas aos invasores.A desnmto dn sunorioridad'» do inimigo em armas e homens,sobretudo em aviarão o artilharia, os exercites coreanos avan-aram para o sul. caindo em seu noder Seul. And-m", Kvncíiòw

<B Taegu. A princíum de acosto já os coreanos estavam às por-das de Pusan. o último reduto dos agressores, para ondo sedinha transladado o e-ovôrno fantoche de Singman P;. O ím-^eto da invertida dn Exército Ponnlar desmora.^rou completa-ímente a fr-ufarronadn ianque e provou qu^is eram os invaso»jjpes. Em nenhuma cidade, em nenhuma vila. em nenhuma al*»[leia, eram os americanos bem recebidos. Pelo contrário: osguerrilheiros lhe davam caca, o povo sabotava confim «atem pn-lie o invasor, preoarando o terreno para o Exército de Libertação.

Jogaram on*ão os ianques tod" o poder de sua máquina$e guerra. Exibiram que outros países o acom^anhns^m nes-

sangrenta e imunda aventura contra o povo âr^ Coréia. o?ideantes florescia o trabalho parífico, onde as máquinas agríc^as« os altos fornos começavam a transformar nouêle n»"í»*-mnojpaís do extremo orim»te r-"ma «rpr>An nn/\"o industrializada c®nde hoje as somente* pão plantadas nas torras queimadaspeles lança-chamas e adubada com o sangue de h?r*°<s.

(Conclui na T Pagina)

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NÃO PODE SERVENDIDO

SEPARADA*MENTE

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fEBECHOS DE UM TRABALHO DE F. S. SHA2SEINA, INTITULADO: «A COKEIA APÔS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL»)

¦"Imimmm.-

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A Coréia é um pais onde o caráter da crise do após guer-ira do sistema çòiòhxàuSta uo imperialismo s<j reveia em toda

a sua pioiiintiidade. J/oi a primeira colônia libertada da op.es^a.QImperialista em cunsequ.-neia da 2.* guerra mundial. A questãoÜo curso do seu desenvolvimento e do seu destino tuturo tor..aoü-se motivo de uma áspera e proíongaua luta entre astorças da democracia e as torças da agressão,

«A Questão Coreana» ê a ilustração de duas políticas,de duas tendências para a solução do destino dos pa^Sis co-kmiais, de duas linhas diametralmente opostas. L*e um ladodemonstra a politica da União Soviética, que é corrente, poisi baseada no respeito ao dire.t0 soberano üos povos de orien-tarem o seu próprio desenvolvimento democrático, e de outroa& política predatória e agressiva do imperialismo americano,que tem como objetivo a opressão dos povos e a sua trana.¦formação em escravos coloniais do dólar.

O território da. Coréia náo se tornou simplesmente o pontoio confluência e dessas duas tendências políticas opostas naioluçào do problema colonial. Ali e que ei,sa.s duas ten-dêrtcias encontram o seu campo de provas e experiências nafida prática. Duas partes da República Popular Democrática4a Coréia, o Norte, onde gratos pelas ajada do Estado Soviéticoa seu Exército, o povo, tendo à frente a sua classe operária,leva por diante transformações históricas e planta os firmesalicerces da Democracia Popular, e o Sul, que geme sob otacão da bota dos colonizadores americanos. Essa a expres-tão geográfica dessas duas políticas, que demonstram aosolhes dos povos do mundo colonial o poderoso auxilio quelhe3 dá a política de paz e assistência fraternal da UniãoSoviética e o que os objetivos da política ,mperialista dos Es->-ados Unidos lhes trazem.

A Coréia é um exemplo gráfico da bancarrota da política«lonial do imperialismo e um índice do fato que:«sob as condições atuais, as nações imperialistas como 0*5

flsíados Unidos, Grã Bretanha e paises seus associadas, tor.:am-se perigosos inimigos da' independência e da auto-deter-«inação de outras nações, enquanto que a União Soviética eas novas democracias são o seguro baluarte contra as invés,idas a sua auto-determinação e igualdade de direito». (A. A.ihdanov, «A Situarão Internacional», Publicações em Línguasestrangeiras, Moscou, 1947, pág. 31).

A -Coréia é um exemplo claramente ilustrativo da crise do'cisterna colonial. A formação da República Popular Democrâ-ica da Coréia, o Cxfto rio dcscn.v-jLvimen^o da Democra-Ia Popular n0 norte do país, bem como o poderoso movimento

le libertação nacional que avassaia o sul, indicam a abertura•s uma nova brecha no sistema colonial do imperialismo.) PRIMEIRO PERÍODOVPOS A LIBERTAÇÃO —.GOSTO-DEZEMBRO- 1945

Em agosto de 1945 os«xércitos soviéticos derrota-am as melhores forças ja-xmesas — o Exército doCwantung — e libertaram> povo c:reano da opressãocolonial que se prolongava>or muitos anos.

Nos termos de um acôr-io assinado entre a URSS ea Estados Unidos, a Coréiaiocu, temporariamente,dividida em duas z:nas: aonorte do Pararelo 38, zonalob a supervisão do Exerci-to Soviético, e ao sul, sob¦mpervisão das forças arma-daa americanas. Essa divi-Jão deveria ser temporária.V questão do futuro destinolas colônias libertadas es-ava em fase de considera-ão especial.imediatamente após a li-

•ertação teve início um rá-¦icio processo de reergui-cento da atividade social¦o Norte e no Sul da Coréia.

A perspectiva da próximacriação de um Estado demo-crático independente incen-tivava de forma sem prece-dantes o crescimento da ati-vidade política e a energiacriadora do povo coreano.Diferentes partidos e orga-nizações públicas entrarama se organizar de forma ex-pentanea. Por toda parte op:.vo sereunia em «mee-tings» e demonstrações, nosquais manifestava de formaclara e eloqüente o seuarnor e gratidão ao seu ver-dadeiro amigo e aliado, nUnião Soviética.

Sob a pressão popular asautoridades japonesas quepenr..i;r.:.:ceram no ^aís atéa entrada das forças ameri-canas e soviéticas, tiveramque liberCrs os presos políti-cos. Emergindo do maisprofundo «mnderground» edas cama;. ;.- de tortura ja-ponesas, o Tartido Comunis-ta, s:b a liderança de umexperimentado revoluciona-rio profissional, Pak Hen

1 mmÊmmÊmmmÊmmKesta fotografia aparece Kim Ir Sen rodeado dos membrosgue integram seu Gabinete. O Governo da República Demo-«rática Popular da Coréia foi eleito em comícios exemplar-«ente democráticos em .que votou 99,98% dos eleitores hoaorte do país, e, no sul, apesar do terror brutal do governoÜícre de Syngman Rhce, 77,52%. Este é o governo que hoje#4$* « laia do povo! coreano em defesa de su» kâ*^eaíJâffi«J®Mi ; kmtÀ m.\iáimxm ka$&tòe&

En, lançou-se à tarefa dereorganizai at, suas fileiraá.

Ern 22 de agosto de 1945foi orga' i uíado um comitêpreparativo para reorgani-sar o P. C. e elaborar umprograma de ação. O Parti-do Comunista tornou-se onucleo combatente de todasas forças progressistas dopaís.

Logo nos primeiros diasanos a capitulação do Ja-pão, um Comitê Preparató-rio foi criado em Seoul paraa organização de um poderdo Estado na Coréia. Si-multaneamente, nas cidadese vilas do Norte e do Sul,por iniciativa do povo, co-meçaram a surgir os Comi-tés Populares. Em muitoslugares esses Comitês re-ceberam a denominação de«Comitês Preparatórios» pa-ra a organizarão do poderdo Estado, e em outros,- deComitês Políticos Popula-como outros eram iguais:órgã?s do poder popular co-reano.

Em Seoul. no dia 6 de se-res. Em essência tanto unstembro, realizou-se o I Con-gresso dos Representantesdo Povo com a participaçãode mais de 1.000 delegados.Esse Congresso elegeu o Co-mitê Central Popular da Re-pública Coreana, do qualparticiparam representantesde diferentes partidos e con-cepções políticas.

A Decleração de Princípiosadotada pelo Comitê Cen-trai Popular reza:

1) — Construir um Esta-do auto-suficiente, políticae economicamente inde.pen-dente;

2) — Liquidar os remanes-centes do imperialismo japo-nês e as sobrevivências dosistema feudal em nossopaís, e nos devotarmos aosprincípios e ideais de umaverdadeira democratizaçãode base, na qual as neces-sidades políticas e econômi-cas da nação devem encon-trar satisfação;

3) — Assegurar a rápidaelevação do nível de vidados trabalhadores, campo-neses e de todos os assala-riados;

4) — Sendo um dos pai-ses democráticos do mundo,defender a causa da paz aolado das demais nações de-mecráticas.

O Comi.té Central Popularassinalou como suas tarefaspráticas:

a) — Revogação imediatade todas as leis e decretosdos colonizadores japoneses;

b) — Nacionalização daterra pertencente aos japo-neses e traidores do povocoreano, e a sua transferên-cia, livre de qualquer ônus,para os camponeses;

ç) — NacionaHzação dasempresas, fábricas, minas,ferrovias, transportes marí-timos, bancos e transportesem geral, pertencente ciosjaponeses;

d) — coxear todas as em-presas comerciais e indus-trais sob o controle do Es-tado;

e) — estabelecer a jorna-da de 8 horas de trabalho;para os menores de 18 anosa jornada de 6 horas, e proi-bicão d o emprego de meno-res de 14 anos;

f) — para a gararntia daliberdade política: liberda-de de expressão, de impren-sa, de reunião e organização,e der eligião para op ovò co-reano;g) — garantia do direito

de votop ara todos os cida-dãos que atingirem a ida»de 18 anos, independente-mente de sexo ou quaisouer

ção dos traidores do povo ;iguald; de de direitos para amulher;

h) — obrigatoriedade daInstrução e educação prima-rias.

Ao lado disso, medidasíoram estudadas para a re-gulamentação dos .preços,restauração da industria,abolição das rações obriga-tórias de arroz, e do dessm-prego. E;se programa de-moertático do Comitê CentralPopular foi popularisado edivulgado pelos comitê lo-cais entre as amplas mas-sas e aceito pelo povo comgrande satisfação. Contudo,a sua realização só foi pos-sivel no Norte do país. OExercito Soviético, que en-trou na Coréia como foca li-ber'. adora, prestigiou e apoi-ou a iniciativa das massaspopulares em sua zona decontrole, reconheceu o? Co-mités Populares como osórgãos legais do poder ecrou condições favoráveis aoexercicio de sua atividade.

O poder popular no Nor-te da Coréia, com a ajudae apoio das tropas soviéti-cas, lançou-se imediatamen-te à tarefa de extirpar to-dos os remanescentes dodomínio japonês no país edemolir, até aos alicerces,o aparelho da opressão colo-niaí niponica. Os coloniza-dores japoneses e seus cum-plices coreanos foram priva-dos de toda e qualquer pos-sibilidade de exercer influ-encia sobre a vida nacio-nal.

Toda a grande industria,minas, estradas de ferro e

outros meios de transportes,bancos, que haviam sido ini-cialmente, colocados sebcontrole da administraçãosovié'ica, o que preservou ariqueza nacional, foram emseguida transferidos ao con-trole do poder popular. Co-mités de operários foram or-ganizados nas minas e nospoços. Os japoneses foramremovidos de todos os pos-tos dê administração, dis-pensados do trabalho na in-dustria ou, no caso dos queforam aproveitados, coloca-dos sob controle dos Comi-tés de operários. Escolashospiíais, edifícios e resi-dencias, e as propriedadesterritoriais pertencentes acidadãos japoneses foramconfiscadas e passaram áadministração dos ComitêsPopulares.

A presença das tropas so-viéticas e o apoio que da-vam às forças patrióticas eprogressistas no país, con-rribuiram para a mais rem-da consolidação da demo-cracia na Coréia do Nortee, por outro lado, para odespertar das forças da rea-ção.

Em Outubro de 1945. foicriado o Bureau de Organi-zação do Comitê Central doPartido Comunista da Co-réia do Norte, tendo à frenteo mais famoso heroí nacio-nal e maior dirigente políti-co da Coréia, K;m Ir Sen.Até então o papel de centrodo Partido na zona nortehavia sido desempenhadopelo Comitê Regional dePhen Yan O Partido-Comu-nista liderou a luta do povoem prol das transformaçõesdemocráticas e da criado odo Estado Independente,Unitário e Democrático daCoréia.

Sob a liderança dos comu-nista na Coréia do Norte fo-ram criados os Sindicatos eorgamzações operárias, or-ganizações da JuventudeComunista, das MulheresDemocráticas. Uniões cam-ponêsas começaram a surgirnas vilas e foram dep^s

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Os habitantes da JiepTibâlica Popuiar da Corcia e,.^., .inenta"ram uma nova vida após a libertação de seu país pela» tropassoviéticas, A fome, a misíria, o analfabetismo e a doença fo«"ram relegados ao passado. Dedicados ao trabalho facífico ©•construtivo, era comum observar-se espetáculo» eonio «st«

entre os norte-coreanos.

Uniões Camponesas. UmaFrente Democrática Nacionalfoi criada no pa'?. TflMMm,nos Comitês Populares oscomunistas desempenharampapel dirigente.

Torna-se perfeitamenteevidente que sob tais con-dições, criadas desde cs pri-meiros dias da libertação,a reação, na Coréia do Nor-te, não encontrava «chance»para agir abertamente. Oselementos reacionários re-maneiicentes do feudalismolatifundário, acumpliciadoscom os japoneses que per-maneciam na região, sen-tindo a terra lhes fugir sobos pós e a poderosa forçaque a eles se opunha, pro-cruraram por toda a parteforjar planos de traição esabotagem. Tentaram pene-trar nos órgãos de poder no-pular, ocupar dentro delesuma posição de liderançae, do seu interior, desorgani-za-los. Verificaram-se casosem que grandes proprietá-ros de terras, mascarando-se de democratas, transfe-riram as suas propriedadespara os Comitês Populares,a.?segurando-se com isso asua permanência no apare-Iho dos Comitês e forçandoo cnminho nara as sua" di-reçces. Ao lado disso, nrocu-ravam por todas as formascolocar os seus agentes empostos importantes da admi-nistração.

A resistência do inimigode classe se refletiu desdelogo na sabota.Tem às deci-sões do Poder Popular, qu©taxara cs proprietários de ter-ras ern 37% de suas colhei,tas além de outras medidosdecretadas pelos Comitês Po-pulares. O Partido Coraun-nista da Coréia do Norte,apoiado pe^s organizaçõesdemocráticas de massa, em-preencleu vigorosa luta emprol da consolidação dessesComitês, em conseqüência daqual foram eles expurgadosdos elementos reacionários,reconhec;dp.mente pró-j^pone-ses, e se tornaram, então,um poderoso apoio do novopoder democrático.

Situação inteiramente dt-versa foi criada na zonaamericana—Coréia do Sul. •—Já antes da entrada das tro-pas americanas na Coréia,em 7 de setembro de 1945, ogeneral Mac Arthur baixarauma ordem, conhecida sob ©titulo de «Proclamação n. 2»,na qual dizia que qualquer

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cidadão que praticas-a® açâ$<com o objetivo de destrui»r. paz e ordem publicas, <3deliberadamente cometesseatos hostis às tropas aliada-%seria, por decisão da CôrtfiMilitar de Ocupação, condeonado a morte ou a outra p*nicão imposta por essa Côff=ite»

Quão rapidamente ee tof**nou claro que o movimenteinacicnal de libertação e eiluta das massas popularespor sua emanciparão e pela,democracia era consideradi,como atentado à ordem am6o\ricana! O objetivo doregimoípcütico instaurado na Coréia;d' Sul era a supressã» dessemovimento e a derrota dasforças democráticas.

As forçaa de ocupação am».ricanas se recusaram a reco*nhecer como órgãos do podefto Governo Central Populafje os Comitês das cidades elocalidades do pais. Em IV)de Outubro de 1945, o gene»ra! Hodge, no comando dastropas americanas na Coréia;do Sul, declarou que a AdUministração Militar Ameri>cana era o único governo €1

a única autoridade que re«conhecia nessa regifio da pô<anínsula.

'"""As autoridades de ocupa?ção dos Estados Unidos con*servaram o sistema admirns*trativo japonês, com todas assuas características colônia**listas, as leis nipônicás, or*dens e regulamento;, enfim,,o aparelho colonial completo,,odiado pelo povo. No principio chegaram a tentar ccndservar a administração ja-.ponesa em todos os órgãosdo governo, a policia e genedarmeria. Foi seb pressãopopular que não o fizeram,Mas, enquanto afastavam osoficiais janoneses, colocavamem seus lugares «cidadãoscoreanos experiment.adosi>aIsto é, ativos colaboracionis-tas. Além disso, pregavam!a teoria favorita dos colonazaderes, de nào estar o povaicoreano «preparado paragovernar o seu país, teoria,espa inteiramente refutadapela prática na Coréia d®Norte.

Ao mesmo tempo em qii€>prosseguiam em seus objetiavos de colonização, as auto»rida des militares americanas^desde o primeiro dia da sua,chegada na Coréia do Sul,dirigiram oa seus» esforço®

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II

AUTISTAS COHEÂMOS EM MOSCOU¦vwiiiiwammi ——¦

F01X)GEAF1AS: 1) A baüiuína «somam, AnSon <nanv em Mosúou, e^ecunada a dau&a «'j)ewaLinseruiua»; »> i.sei bm cüip batina- covò-hü, exe-ciuanuo a uansa «lvlaure Oorea»; ã) Artistas co-reauos junto ao monumento a Minin e Pezharskem Moscou; 4) Kau Vau tüp solisk do Teatro deArte de Píong ¥ang, «cantando ean Moscou umaária da ópera «Os tfuemUieoros», do compositorKun Sun Nam, Kim Van U cantou também na mes-ma ocasião, com grande sentimento, a cunção po-pular soviética «Os barqueíros do Voiga»; 5) Grupode artistas do Exército Popular Coreano, que exe-cutou com enorme êxito a «Canção dos Soldadosde Reconhecimento», de Kim Ok Sen e a canção«E' hora de partir» de Soíovfov Setíoi; 6) Un Guen,sol?sta do Teatro de Arte de Piong Yang* partici»pou com grande sucesso de um concerto em Mos-cou, interpretando a canção po»>u?f?iT cor-3aaa«Anova Casa» e a canção de KroS «0 Passarinho».

xri3,t'osrafia co^-opna».

CJ£> (SS.

0 PRIMEiEO FILME COEEANOY. MAIA

O primeiro filme coreano exibie.o em Praga foi «Dias d©Amizade com a União Soviética». Isto aconteceu em 1950.Depois outros filmes foram exibidoâ e no Festival de KarlovyVary de 1951, o cinema corean0 conseguiu prêmios com do-cumentários sobre a sua heróica luta contra o invasor norte*americano. Aqui no Brasil, nada conhecemos do cinema co-reano e é natural que seja êle um dos alvos de nossa aten.cão neste suplemento dedicado à Coréia, P- **'¦¦- para satis--üazer o contento teríamos que assistir pelo menos o prime:--filme coreano exibido em Praga ou baseai-ii nossa» con-Biderações em notas que no momento não dispomos.

Como tal não acontece, re- escravizem o I .íem. Elapediremos um pequeno artigo aqui o que .fala a jovem cine-sobre o filme «Dias de Ami-saiie com a União Soviética»,publicado no «Mundo Estu-danlil» de Praga, procurandofazer com que o cinema par-tiicipe neste suplemento de-dicado à Coréia:

«Um velho ditador chinêscompara o caráter humanoaos dois pratos de uma ba-lança, cheias até a metade.Em um del^s está o amor»e o outro contém o ódio. Sedencermes o nivel de um, emcorrespondência, sebe o ni-*vel do outro. Assim mesmoé o homem: por uma part©ama e, por outra, odeia.'

Porém o homem que nas»ceu numa sociedade humana,livre, ama completamente.Ama tudo o,, que significavida, ama o trabalho e tra-ballia com os outros povos,se une a eles na grande lutalibertadora, ama, em primei-ro lugar, o país do socialis-mo e a seu povo, do qualaprende a amar a União So-viética. Mas, o homem livrede nossos dias tambem sabeodiar. E o seu ódio está di-

rigido contra tudo o que sig-nifica decomposição ou mor-te, contra o velho regime «contra todos os que tratam

de conservar sua vida pelaviolência.

Sobre este amor e ódio,que tem crescido nos cora-ções das criaturas, é que semanifesta, hoje. com espe-ciai força, o primeiro filmecoreano, que projeta antenossos espectadores: «Diasde amisade com a União So-viética».

Suas cenas falam do amorcom que o povo da Coréiarecebeu a sua liberdade peloExército Soviético.

As flores, o canto, e, porultimo, a3 manifestações pe-las ruas principais da Capi-tai falam, sem comentários,numa linguagem clara: Ohomem soviético trouxe aliberdade para o povo da Co-réia. Pertence a êle nossaconfiança e nossa amizadeeterna. Seu pai • mestre, 0grande Stalin é, tambem,nosso mestre.Amor para ce asriigtjs, o <mH«gara os Inimigos que assaca»

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Mmvinte ® f0rU espirite•&• coreano* que, «íante do,destruição completa de suasJjdades, escolas. Igrjeas.hoa-^tfciíi», «atão sereno* • eoiakeèVurança na vitoria, A «1-tema canção que nos canta-»ifi ..raa o aopy,;? {fe «Aindaluer mos a Pav..- .. Em í.fr-I-ÍS58 viajáramos «\té i ho-0*3 da madrugada. Per isso,ü»tmnt* às 11,?,0, aDOS ^pequeno almoço, pudemos re-Seber im reore*! ^ntante d»frnprenaa eorean&, q«e qll9p.fria entreyistar-ho, sobre noe-S» trabalh*. Entretanto, aaojvissão deliberara nãoReatar quolqu r informação,& quem quer que fosse, antesm terminar definitivamenteatra balho Paí termos«•ansformad© nosso inquiri-&>r em infofmador. Passosa Jornalista a dar-nos entre-•vista. Primeiramente lnda-fãmos sobre a imprensa co-íeana: «Coréia Democrática»& um jornal diário, oficial °^Tornai 7'ra:;alhista> é dóPartidoConu-iista: «Criação»• o órgão do partido de•Chung-Dor- Hgado à reli-fí-ão «Tho 6»; outro jornalehamad o *Tchó- Son-Mim bó»2 *áo povo coreano — órgãoi«o rpprtido Democrático^Mm outro independente queSio. Antes da guerra o ór-I&o do governo tinha umatiragem de ?00 ooo diário*.Hoje sua tirag«m é deSOO 000.SS CRIMES DE (ÍFERRA

PRATF-\DOS PELOSAMERICANOS:

Wa *U>réia, nós, os mem»iros da Comissão, investida-aios e concho t-,03 que os atoeanencionadns em r *sc rela-ô&rio constituem -imes de

rièrra. e os classificamos em

eapítnloa de natureza <&,Serente.

Um dos «apítiiloa se refe-ie à destruição de valoresfculturais, o. rtruicão e con-fisçação de grãos aÜnientf»Sics. e crimes cometidos co»-ira orisioneirós de guerra. Outro camtulo dedicado aosatprues aéreos contra poou.fcacáo civil: Para dar umaâd^ia dn oue encerra este ca-pítuio direi, a '.'tido de pxem»

ii destruirão de Fiong»ran», Antes da «nierra í*on-feiva ÍS4 mi! habitantes. EmSi-12-19-51 sua populaçãolera de 18í mil. ,l*m 33-12-513i mil càspis sôb e as 80 mil!áa ridade foram inteirameri-lí destraidas: 32 hospitais epoli clínicas; 54 igrejas, 99ascolas, a grande Uhiversi-íade; um museu — o maioriSa Goréia; e ?9 teatros. E' ci-'dade aberta. Jamais teve umSrsenal ou usina utiüsada3>ara fins militares. A partirle 27-6-1950 foi bomb.-'rdea-Sa loite e dia. íom lança-Jr.ento de 30 mil bombas ex-jjílosivaa e fcneendiárias.

Imimeras foram ae vítimasSSesses bombardeios, <e todas?$B, ,K>puIarão civil.

Vimos com os nossos prô°jrios olhos, durante nossasSjdagíins no território corea-ao as ^'••iaíi°« e as vilas des*jfcruicíàa: hospitais, igrejas,»soolat; asinas fábricas efri:\^ ie comunicarão. VimosSom &s nossos oróprios olhosas imensas devastações cau-iadafl o«!ofl bombardeios mas-ariçoa sem mmlnuer ob.íetivo|nn;':ar, sobre a populaçãoSii-!: mulheres, velhos *(crianças; Vimos, igualmente,\;omo vivem hoje as popula-içõVs coreanas; como vive seu

Sovo; apesar das destruições

e seus iares, suas vilas eSirlades. Vimos o quanto nodeam povo que luta em defesaTfe sea território, numa guer-*ae dis jornal combatente cha-5na-«e -r.T\i-Sin Mun»; cTchon.

Kn Tion-Slon» & • órgão da/írente democrática pela uni-'tfad* Sa Pátria (hebdomada-ffiftel, Mn «toda se Jornais

dos stndieatía, da juventude,da educa ,' , c* s rj\- - %o dos ferroviários, todos dia!rios. Há também um jornal<Sas forcas armadas — dia-ra de libertação nacional.Nas barracas e chouoanasfeitas daa ruinas e entre asminas de seus lares; nas ca°vernas e abrigos feitos no subsolo ou nas encostas d-*s mou-tanhas, — os coreanos conti"nuam suas atividades o^nti-dianas, laboram os campos,trabalham nas emnres^s si-ttiadas subterrânea mente, en-Tiam seus filhos às escoasInstaladas no sub-solo, sob aterra ou nas cavernas, e nosmomentos de folga vro aos«intimas e teatrog Brbterrâ"aeos.

Um entro eapítulo i dedi-eado ao extermínio em massa,assassinatos e outros crimeseontra o povo coreano: in-eluindo-se mulheres e crian-«as. Mencionarei aqui sò-mente alguns dos crimesapurados pela missão:em Sinchon, em menos dedois meses de ocuparão. fo°ram massacrados pelos eu-pantes SR.PRS pessoas, dasquais — 19.149 homens e16.234 mulheres. Na mesmalocalidade foram extermina-das 900 pessoas, entre asquais SOO crianças e algumasmulheres grávidos. Esse cri-me foi perpetrado sob as or-dons do comandante de ocuna-¦ção da cidade — Harrisson.Todas as vítimas foram enrpunidas em uma grande fos-aa. Foram despidas e em se-guida jogaram-se-lhes gazoli-na e meteram fogo. As quetentaram fugir da fossa fo°ram fuziladas a metralhadora.Em Sariwon — 950 pessoasmais ou menog foram assas-sinadas; em Anak, durante aocupação, foram assassinadas19.072 pessoas; em Haiju 6mil oessoas — homens, mu-lheres e crianças — forammassacrados.

Muitos e muitos outroserimos a comissão apurou.Tivem:s o cuidado de rela-tar os fatos baseados sobretetemunhas diretas e ouesão irrefutáveis p não dei-xam subsi.-tir a menor dú-vida. Eram vitimas civí.s,a5.r:asrinadas e massacradassem qualnuer julgamento, esem siquer acusarão das au-toridades de ocunar*ãe. Po-derei citar detalhe? abemi-naveis sobre as torturas: osdosgra^ados e;am e.nanca-dos; martirizados pela cor-rrmte elétrica; vertiam-re-lhes agua pelo nariz e ptdaboca; golpeados nas diver-sas parte? do corpo; mutila-vam-se-lhe? as partes docorpo; fuz!1adoí ou mortosa golpes de baionetas; es-trangula.dos ou quehnados eenterrados vivos em inúme-yos casos.

Mas tudo !s>to não foi obastante para vencer os co-reanos. Sua coragem, suadecisão de vencer não d°ixa-ram que seu ânimo fosseabatido.

Então surgiram no teatroda guerra outras arma.1?: asarinas químicas e bacterio-lógicas.

A cidade de Nampho te-ve 13 quarteirões atacadospelo uso do gaz asfixiantepelas forças americanas. AComissão estudou o resulta-do da autópsia das vítimas.A vila de Pounpori, ao sulde Wonsam, foi vítima dedois aviões, que fizeram usodo gaz asfixian'e. Hakscn,ao norte de Wonsam, so-freu os horrores do 'ga? a?fi-xiante, que causou 83 víti-mas intoxicadas.

Mas, para o agressor, oemprego do gaz asfixiantenão é suficiente.

Surge a terrível arma ba-eteriológica, sobre a qualprocedemos ás investigaçõesna Coréia e na China. Per-

, corremos diferentes regiões.-**-¦-• :r~i.-.u.-: - .^«nuir-.ri.-j tjiüsj. t

da Coréia <j da China paraestudar os fatos, de que eramacusados os aviadores ame-sdeanos; «in-locum* in'erro-ffamos que tinham desço-

.berto os Insetos em circuns-íâncias extranhas; vimos eapreendemos três tipos debombas lançadas pelos ame-ricanos e portadoras de in-setos; ouestionamos técnl-eos da maior nomeada, en«tre eles cientistas reconhe-eidos mundialmente, aosf"a?s o grande sábio JoIiot=Curte faz referêne'a em suaearta ao spnhor Warren Atis-tfn, de 3-5-1952, muitos dostiup.ls cursavam seus estudossuperiores na Sorbonne, nauniversidade Imperial deNa «ova — Japão: na TM-v-^dade de Cambridge(Tn «1 a*êrrs >; na Un i ver> i -d^riR dé 111'nois dos FiadosUnidos da /merica do Nortp;no ?npHti.ito dp Psiniijá^riad« ;p/r.m?r.n. j,q TT^.veís^.r-avléde PeWnj na Universidaderi* M"irfar\- p na TTniversi-da.de de Chanca!. Entorno.Jrvrríntng; fejrjl^ -U<.^ l^nra„torí^^s, b^cteriolÓTi-ntás,^•,x"1'"T's*as, neurologistas em^^lcos.

Ouvimos e comandanted°s f'5"""-*** aéreas dos soto-re<; f»tiirrk',0e!i nue no-í comu-r>.'nou as data? p os lugaresem nue os avíÇes aroorioa.n^s haviam vopdo. P.iiroro-s?men+e ps+abeiec?mo<; oiovi dos fatos, as Provasobti-da,c. as testemunhas vi-suais;-diretas, e nos nró-Prios, os membros da Comis-são, vimos os in^e+os pro-jetn.dos «in-locum», acomna-nhámos os trabalhos dostécnicos relativos ás cultu-ra? das bactérias de nueeram porladores os insetosencontrados sobre a neve eas penas. Foram fe'tos tes-tes sobre cobaias. Aitóniadas ví+imas da encefalite-meningite.

Em 139 regiões diferentesda Coréia foram apreendi-dos insetos que. dada atemperatura — 10 a 15"Cabaixo de zero, níio pode-riam ser encontrados: mos-cas, pulgas, aranhas, c.leop-teros, percevejos, grilos, mos-quitos, etc. Muitos dentreeles não familiares ao povocoreano. Encontrados longedas habitações, sobre a ne-ve, sobre o gelo dos rios,entre as pedras das monta-ilhas, etc. Qmsiderando quenesta estação a temperatu-ra é geralmente muito bai-xa, o que normalmente cons-titui obstáculo ao apareci-mento desses irsetos, consi-derando que em muitos ca-sos foram encontrados inse-tos em grande quantidade,insetos de natureza diferen-te em um só lugar e mes-mo agrupamentos de insetosde espécies diferentes quenão coexistem normalmen-te, como por exemplo mos-cas e aranhas, pôde-se con-cluir que. a presença descesinsetos era su?.neita. Os re-sultados dos exames efetua-dos demonstraram que es-

vam infetados. Bactérias docólera, da peste bubônica,do tifo, do paratifo aeb, di-senteria e do carbúnculo.

Pudemos investigar sobreos casos seguintes: (todos acomeçar de trinta dejaneiro de 1952). A sudoes-te de Ir.chon foram desço-bertos, sobre a neve e entreas pedras, moscas, perceve-

.jos e aranhas. As moscaseram portadoras de micro-bies do cólera. Próximo dosinsetos foram achadas asduas partes da bomba, demetal, que tem um dispo-sitivo especial para suaabertura logo que toca &terra. Em Baal Naam Riforam descobertas moscas,aranhas e pulgas (20»C abai-xo). Aviões haviam voado aregi&o. Os técnicos consta-taram que os insetos eramportadores dos bacilos' Ú6.

aed ©clarou na etdadê, coma constatação de 36 víti-Knas mortais até 11 de mar-co. Próximo da vila de SongRi, sobre o gelo do rio PukKang, que abastece de águaa grande cidade de PyangYang, foram encontradosagrupamentos de insetos es-íranhos. Pouco antes, cinc®aviões americanos haviam,durante meia hora, voadoa regicão. Os exames técni-cos constataram que eramos insetos portadores deagentes de moléstias intes-tmais.

Muitos ' outros casos apu-íamos e constam dos nossosrelatórios, com a documen-ta/^o nos anexos.

Podemos concluir de nossaviagem à Coréia e à Chinaquanto ao uso da arma bac-terioJdgica, que a dissemina-Ção de insetos infetados debactérias para s*?mear a mor-te e espalhar moláíitias noexército coreano, nas forcaspopulares da China e entreas populações civis da China

<# da Ctoreta, constitue ertm»de extrema g-ravidade pelaviolarão dag cláusulas daConvenção de Haya de 1907sobre as leis e costumes dayuerra em terra, assim comoa lei universalmente reconhe-cida. confirmada pelo proto-colo de Genebra de 19?!5. prol-bindo a guerra bacteriológi-»ca. Além disso os Estatutosdo Tribunal Militar Interna-cional d<? Tíuremberg qualifi-cam o assassinato das popu-la^fles civis, bem como suaexterminarão — crimes contm a humanidade, indenen.dentam ente Jn estado de na*sou de guerra. A Convençãod? 9 de dc7emb-o de 7948,eflbre o frenocídio, é igual-mente anUc^vel em temno depaz e dp rruerra aos assasfna-tos e e-avos atc^tidos * in.t&.<rtfrin#4 fWna dos membrosde grunos naciona's, técmeose raciais, comet-dos ou ten-tados cornar, com o fim deexterminado total ou par-Cia1 r??g<*e p*nm0

Nós, os membros da Ce-

missão, classificamos oa tatos,annrpdos' como crimes dcpruerra, atos de agressão, crkm<> de gonorldio, crime mons*trnoso contra a humanidade*W uma RT^ve ameaça par®todo o mundo, para todos o©pnvn«! cnm ím^rnvMveis CQtfcraer^nefas e limites.

Wopeia acusação se baseí®B^bre fato» nue. roncir-ntes -is-p<-,««?a resnoneabUMade. esta»b"'ecemos com tMo rigor <Wwn nrocesso Jurídico.

Democratas, denunciamo©ívm sto e ,J1T]a vieira d«p-vrocQ5o enrr] a nr,*itiC3 ^0«P1,'"1n"í prive* a mencionadosv,exnrimirdõ nossa *nrtiqrnarãtfpe'a monptniosp. ntiPrsaelo d«tm ^é^od^s e 6p utiUsacaé<••• tf*vrin n^ra fins crimino«tmà. en-nrr*mdo com 0 P°dl«do a tccfoa os homens de Mt%v-intofie n„e asSft,em nm teclp"*r?ma diri.Tido a ONTT daTtr^rto, e exi^ndo a mtifl-car?o (?0 protocolo de dfme*

&os6 lm' ** *****

DUAS POLÍTICAS NA CORÉIA(Conclusão da págira 2)

para a çriárfio de uma basesocial de apoio dontro dopais. sustentados pola qualpoderiam colocar novamenteno povo os grilhões da escra-vidão.

No seio de que camada dapopulação foi criado esseaparelho de apoio? Acimade tudo, entre os represen-tantes da classe mais reaclo.nana da Coréia — os lati-tundiarios e proprietáriossemi-f eudais, que haviamsido apoiados no passadopela administração colonialjaponesa e haviam auxiliadoos japoneses, durante muitosanos, a escravizar o pais,tendo eles mesmo, sob a pro-teçao dos opressores estran-geiros, pilhado e oprimido asmassas populares.

Encontram apoio também,entre ot, representantes dagrande burguesia, que haviacoiaborado cem os japonesese conseguido boas posiçõesentre eles. Essa quadrilhade cúmplices dos japoneses,como «o rei dos têxteis» eos grandes latifundiários daCorüa — Kim Sin Su e Kimlon Su, ou o proprietário daC!':-'7- '- da navegaçãoaérea, Pak Hin Sik, e outrosiguais, era naturalmente ama;s segura e previamente«experimentada», base deapoio para os saqueadoresestrangeiros. A esses, junta-vam-se ainda, os represen-tantes da oficialidade reacio.nana, que havia prestadoserviços nos órgãos do go-Verno japonês, elementos osmais mercenários e deprava-dos. que desejavam servir nonovo aparelho de opressãocolonial ao preço da traiçãonacional.

;Coritudo, os americanosnão poderiam se confinarneiíse tipo de anoio.

A sua autoridade no seiodo povo estava profundameivte minada e o ódio e a repül-sa que as massas popularesdemonstravam aos america-nos eram por. demais fortes.Os claros abertos nas filei-ras dos traidores desmasca-'rados precisavam ser preen-chidos por quislings e outrosti-aidores capazes de represen-tar o papel de «combatentespela independência?*. Comêsse objetivo foram procura-dos por todos os cantos domundo coreanos reacionários,aptos ao papel que lhes erareservado. O denominado Govêrno Provisório, que porum quarto de século viveraàs expí-nsas dos imperialistasestrangeiros, foi despachadopara a China. A hora erachegada, mesmo para essescoreanos reacionários, em.igrados nos Estados Unidos,e que de há muito haviamtraído os interesses de seupovo, de passarem a agen-tes dos americanos. Em ou-tubro de 1946, Singman Li,

a ser conhecido), foi trazidoàs presas, em av-o militar,para a Cor?,ia do Sul.

F,' h teréssahte assinalaroue o Çpriera] Fod-e apre-sentava Singman Ri cnmoum grande Patriota; o líderestatal da Coréia «o pai dopovo coreano», e eH nor suavez, anresentava Ifod*>*e Vo-mo o liberts.ior, c amigo dopovo cor»nno.

O "entro político no cam-po da re."""o passou b sor oPartido D?mocrático, HangTJ1-: Minchiudan. criado quan-do da entrada das tronasamericanas. TCsse nartido tpu-niu^os ativos cúmplices ia-ponêses. os fraudes canitalis-tas e latifundiários e todo? ostipos de traidores, nos nuaisfalava mais <dto o temor aopoyc e o dospío de vovmmantidos ^o pafs o redimeCoW-d. T-Tor,o* \]}r Minchiu-dan tornou-se nm ninho -|etrailores e a msis jdrulentáí'ôv^a da reacf»o coreana.

Ern^ torno do Partido T)c~mocrático agrupviram-se nu-tros nori;iri0g P organizaçõesde direita, que representa-v;*m também, blocos dife-rentes de latifundiários,grandes capitalistas e ofi-ciais corrompi'7.os Tornou-seo centro de a cao dos bpr,di-d'As terroristas e organiza-ções fascistas Apoiand.o"-senessas forças reacionárias,os americanos implantarama nolírica do terror em todaa Coréia do Sul. E, embora a

mploi Exe(Conclusão ãa .<?.*¦* pág.)

coreano que arca sob osseus ombros com quase todoo peso da luta contra aagressão armada ianque. Etudo que fizeram será pou-co T\áva evi dor ciar a no-sagratidão a êsse povo que éum exemplo a todos os po*-vo- oprimidos pelo imperia-lismo.

Mas não se trata somented? lutar contra o envio detropas á Coréia. E* precisocondenar por todos os modosas terríveis barbaridadescometidas peles soldados dodólar contra populações so-reanas indefesas e ao mesmotempo lutar para que cessea monstruosa guerra bacte-rioiógica, levantando os maisir dignados protestos e-.-itraesses crimes de lesa humani-

dade que enchem de horroros homens honestos de todo© mundo.

Além disso exijamos quouma paz justa seja concre-tizada na Coréia, que sejadada uma solução pacíficapára o cohíiitò coroai io. Si-multaneamente, redobremos

o« esforços em defesa dapaz, pois dessa maneira aju-damos também og coreano*

© (D ©Coréia do Sul não fosse teFcmono inimigo, ma<? territeV8no liberado, estabeleceramna zona sob seu controle re«gulamentos militares d®ocupação.

Orianizando e apoiando sbrea»ao cn^^.va. a? aútorida-dos d« ocuna^ão opuzeram-sade todas as formas a criada®e a atí^dade do qualquer n^r-anizpcão vor^-deiramfpt©democrática. Eram, no en«tan*o. imuotentes nara conteso flnxo impetuoso do movfcm^^tq democrático.

Por volta do fim do an*d° 1945, sob a Herança doPartido Comunista^ foran*eraoas or^^nízacõog po'íti,rC?s de m"-"?a ni Corói? deiSul: a Confederarão dp§^"-'^.ilm.dnvnc. Tjniâo daaMp'he-es. TTuião do ,Tuvon»t'ide Comunista e União do@C"m-ono!>°s. Ao mesmo tpm«rPo fni oroí-pni^a^o 0 pp^iiçPnmdar. rWfo nrórimo. n«olo soij T)rArrrnrna p nrincíri^Sj..d ^o-firJo Comunista, com ©cm"! coonprava. ,

O^camno democrático naCoréia, do Sul cresceu e mCO"S01Í'"1OU.

Na Coréia do^Norte, a alfatoxidade democrática rri°dspolo povo, roconVcidi candina 7pplp Comando Mili-tor Sovi'tico, p^de, nesse es«pa^o drt tomno, demo'ir o apa*relho de onress-.o co^nial ni*=pôr;co e proriprar as condi*cõos nocpsr^rins as tr^ns*formações democrática» iua*damentais.

gem ao povo da Coréia, etms»pramos a cota de cinco ni*lhões de assinaturas ao Aos*lo por um Pacto de Paz, in**pegamos que o Parlamentor-^tifinue o Tratado MiP.tâpBrasil-Estados Unidos, íxUjamos a revogação da novaLei do Serviço Militar, escor-ramemos, de nossa Pátria ©chanceler da guerra e d*peste, Achescn.

Da mesma forma com qu<&os - coreanos estão vencendoos intervencionistas ianques,podemos também ser vitorie*sos contra cs nossos opressorre3 — os imperialistas nor«te-americanos e seus lacaiosinternos. Lutamos por umacausa justa, pela paz, i:íaindependência, pela liberda*de. pelo bem-estar das mas»saü e contamos com a soltedariedade de todos os povos,,Como o povo da Coréia, e*povo brasileiro é mais fortedo que seus inimigos.

Inspiremo-nos no heroic®exemplo do povo coreano, re*fo'*cando a nossa luta pelalibertação nacional e por uniregime de democracia pon**lar tendo sempre presentaas palavras do grande lideifdo povo brasileiro, Luiz Ca»ilos Presta: «A luta dtilí®v& ms9sm & &, m®>& Masp

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KIM KEE OU

No dia 19 de abril de 1951, o Presidiumia República Democrática da Coréia conferiu& Kim Kee Ou, metralhador de uma unidade

|^^*»*»*»*»4^r^¥-»*^»AMM^^i*»*U¥4W»» V V ¥ V ¦¥ »**»»^*»»tt-Wf*%»»»M-CORÉIA ©

(Coüctacão da 1* Pagina)

Por duas vezes oa agressores, contando com «ma maüoria Jawmagadora de forças, tomaram Piong-Iang, a capital da Re-publica Popular da Coréia Chegaram até às fronteiras daChina, com seus exércitos sob a bandeira da ONU, carregadacomo um trapo pelas mãos dos assassinos ianques. Mac Arthur ípretendia executar o velho plano de dominação imperialista jmundial: através da Coréia atacar e dominar a China; atra- *<yés da China, dominar a Áíia; através da Ásia e, em combina* *?ão com os demais planos agressivos, dominar o mundo. Assim ^é que o povo chinês, em defesa de sua pátria ameaçada e já jrvárias vezes atacada pela aviação americana, e em solidarie- ^dlade ao bravo povo coreano, iniciou em todo o país uma cam-panha de ajuda ativa aos coreanos. Imediatamente constitui-ram-se os gloriosos batalhões de Voluntários Chineses, que aolado de seus irmãos coreanos retomaram a ofensiva e recha-{aram do território da Coréia do Norte os agressores ianques.

Assim os povos coreano e chinês, com sua decidida resis-Sência aos provocadores de guerra, deram uma inoptímávelcontribuição à paz mundial, arrancando a máscara dos impe-rialistas e mostrando-o diante d? toda a humanidade como in-lames agressores de nações pacíficas.

O povo brasileiro pode orgulhar-se de não ter permitidoaté hoje que um só de seus filhos fossa morrer na Coréia embenefício dos assassinos americanos. O povo brasileiro pode, Jao olhar hoje, dois anos após a agressão ianque, o mapa da jrCoréia e dizer que não manchou as mãos dc seus filhos com *o sangue de um povo que luta, como o nosso, contra a ameaça *de dominação ianque. Mas não basta. E' preciso que intensifi- *qliemos nossa luta em solidariedade ao povo coreano, aumen- jj;tando nossa campanha pe^a p"z c pola cessarão imediata do *conflito, redobrando nosso esforço no combate aos provoca- *dores de guerra. J

IMPRENSA POPULAR, às vésperas do dia 25 de Junho, J«egundo aniversário da invasão da Republica Democrática Po- *pular da Coréia, presta emocioní-tlfinonte esta mctlefta home- ^Bia-íem ao herci.-mo e ao sacrifício do grande povo creano e %seu glorioso dirigente Kim Ir Sim. dediçando-lhe o presente £auplemento, em nome dos pntrioí-ns brasileiros qu<? iam-jis pe- *ga-ão em armas contra o povo da Corria, povo que no.-, dá ^anais alta lição de fidelidade à causa da honra e da indepen- *dência nacional. >í-

*

de artilharia anti-aêrea o título de DuasVezes Herói da República.

Kim Kee Ou nasceu em setembro de 1938,filho de uma pobre família de camponeses.Desde menino sentiu fome e frio. A vida doscamponeses não era nada fácil, mas os anospassaram. Com a derrota dos japoneses, ter-minou a escravidão. O povo da Coréia, liber-tado pelo heróico exército soviético, era livree cheio de felicidade.

No entanto, as metralhadoras se ouvi-ram novamente sobre o solo coreano. O tra-balho pacífico e criador foi interrompido peloinimigo que invadiu o país. Todo o povo co-reano levantou-se para defender a pátriaagredida.

Kim Kee Ou decidiu alistar-se como vo-luntário para participar da Grande GuerraPatriótica de Libertação. Nos primeiros diasde julho de 1950 êle deixou sua cidade natal.Em três meses de treinamento, Kim Kee Outornou-se um verdadeiro soldado. Ele podialutar contra qualquer inimigo. Kim Kee Ouestava no 7." Grupo de Artilharia Antiaérea,estacionado no cume de uma montanha.

No período de 22 de fevereiro a 20 demarço de 1951 êle derrubou nove aviões ini-migos, recebendo de Kim Ir Sen uma cartade congratulações. Dias depois, derruboumais um avião norte-americano.

No dia 28 de março, o Presidium da Su-prema Assembléia do Povo da Coréia confe-riu-lhe o título de Herói da República e nodia 12 de abril, o título de «Duas Vezes Heróida República».

IANG CHUN BONG,0 BRAVO SAPADOR

Iang Chun Bong, o dirigente do primeirodestacamento da Companhia de Reconheci-mento Kim Bong Ho, da 15.* Divisão de Tan-quês, estava sempre na vanguarda quandoera necessário localizar os inimigos na mon-tanha ou na planície. Onde fosse necessário

Acertadores Da SemanaOs contemplados

pelo Pacífico foram©s leitores: José Lu-

Carlos M. dera, do Di

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um homem para uma difícil tarefa de reco*nhecimento, êle era sempre encarregado di»so, com sucesso. Seu comando corajoso er$um exemplo para seus camaradas. Entraisdo em combate sob uma chuva de granadas $de balas, êle renovava o vigor de seu espírit©combatente, lembrando-se dos exemplos dDKim.Ir Sen, seu líder querido. Esse# exenfc*pios eram sua fonte de coragem.

No dia 30 de julho de 1950, três grupo*deviam atacar um acampamento onde esta*vam oficiais e soldados norte-americano^protegidos por três linhas de defesa e posmetralhadoras ligeiras. O grupo de Iang ChuiíBong recebeu a tarefa de atacar os alojamen*tos dos oficiais e destruir a estação elétricas

Embora a localização dos acampamen^tos americanos não tivesse sido tão difícil^penetrar nelas foi uma tarefa dura. Eles viamo edifício a uma distância de 50 metros, Du*rante 4 horas tinham se arrastado no chã©para vencer 200 metros, duros 200 metrosO 1.' grupo tinha já penetrado no acampa*mento. Iang Chun Bong fez um sinal a seus

homens para que esperassem. Ele tinha deci*dido sozinho matar o chefe dos oficiais ame*ricanos e seu intérprete. Enquanto não o fi«zesse eles deveriam aguardar o seu sinal para;atacar, porque êle sozinho penetrara nos alo*jamentos americanos.' Intensa expectativaprecedeu o momento em que de repente osfuzis começaram a funcionar. Iang ChuiSBong deu o sinal a seus homens para atacar0e foi, assim, que 39 oficiais americanos encon*tarram a morte naquela manhã.

Iang Chung Bong que se desincumbiu tãocorajosamente de suas tarefas, recebeu o tí**tulo de Herói da República Democrática Po**pular da Coréia, o título mais honroso consque um cidadão da República pode sonhar.

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HÁ DOIS ST- * Wm *°T* ®*r""1*' * aifWISI8 "•» mãos» defeiMl« • «**™<»o «ólo de su«Pátria contra a intervenção criminosa do» bandidos imperialistas norte-america-Soa. Ombro a ombro com oa voluntários chineses, os soldados da gloriosa República Popular

ia Coritfr realizam feitos è* heroísmo que causam admi«fcação e os impõem ao reconhecimento dos povoi de todo ottundo. Na eorairem, na abnegaeio e no espirito de sacrifício

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Artigo deMaurício Grabois

Jlranco, proclamando que ossoldados brasileiros não irãok Coréia, foi saudado comentusiasmo em todos os re-cantos do país. Essa herci-aa da paz foi arrancada doscárceres dos incendiários deguerra por força das exigen-cias das massas popularesque condenam qualquer par-,tioipação do Brasil no con.flito coreano, Quando emmaio do ano passado, o go-verno imperialista e de guer-ra de Truman exigiu do go-?erno fantoche cle Vargas oenvio de tropas à Ccréià; foiA pressão popular que impe-diu que Getulio consumassefcâo mrnstruoso crime.

Diante da resistência dassna^sas contra o envio detropas à Coréia, os imperia.listas ianques e o seu gover-ao títere no país manobram© procuram novas formaspara enganar o mvo e ar-

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rastá-lo a uma guerra in.justa. E tudo fazem nessesentido. A assinatura doTratado Militar Brasil-Es-tados Unidos é um m.do

pelo qual pretendem colocarforças militares brasileirassob o comando do gangsterMarli Clark, novo algoz dopovo coreano. Esse é um dosobjetivos por que foi aprova-da a modificação da Lei dcServiço Militar, permitindomobilizar todos os cidadãesde 17 a 45 anos de idade. Adiscussão, agora, m Parla-mento da nova Lei de Segu-rança prende-se tambem a

êsse fato, pois os laüfundia.rios e grandes capitalistasinteressados na guerra nre-tendem com essa lei fascistaabafar os protestos contra oenvio de tropas à Coréia.A vinda ao Brasil no Iniciodo próximo mês do arqui-criminoso de guerra Dean

dos coreanos ob incêndio. *e guerra encontram um dos maia poderosos obstáculo»Snerro -ÍSll n

h?7,ddM d« en,V0,verJ a humanidade nas chamas de uma terceira23SJL . «.?

V,I ' qu,ltro.um.e8.es de l«t« dos coreanos contra o invasor estrangeiroS^SLLàT^Í P-Íd.eroSf c«rtr,bL,,çao 9ue m Povo pode dar à causa da paz. Os denoda*ÍHiá fc r22 v

m * J*« na° eSta? defendendo somente a independência e a sobe-

wovi ew dêfesrdá bHT* "Í****TÍe* Csta0 «"«-ritas as aspirações profundas de todos os

.«ria !íLC°SifM P-™*»deres de guerra norte-americanos avaliam por experiência pró-STmoiia!!.mlui tY

redêt*ncl* d* um.Povo aos seus sinistros desígnios de guerra e de he.C^SSÍJKÍÍI *°" ^

"J0""4"9?!0? cnmes cometidos pelos soldados ianques, bombardean-íiS!? ?í e,dftJde^' 8,de,as corea nas sem nGnh"m objetivo militar; a guerra bac-É °***"**«

fordas. d« Tr«™« realizam „a Coréia e na China, violando todos os prin-

1i bandei™Ta Vír^ trenfr6ntand° - Pr0test0 »ldi^ad0 d0« Povos; a utilização ilegalahalí? .» V.á Pí-ra ,u?\flcar. a agressão a um povo livre a pacífico nüo têm conseguidoZ *AÚ ZJ n

*• !'rme determina^ao dos coreanos de expulsar Os soldados estrangeiros

tintar hSw: lntcr^nciomstaS ianques e sei!S associados pagam caro. a sua audácia em

Jido nfsJJIÍt- Povo hvre que conquistou a democracia popular e que. antes de ser agre-«eríJS Z. Z

8entlt° àl T!ahs*m°;^m dezcssete nieses de atividcd« <-* rapina os

Srid^TririoLirlr * *"* ^ * da °NU S°freram 77900° baixas' ««^e mortos.

Apejar de seu barbariam»*sem precedentes na historia,98 militaristas ianques e seusapaniguados estão sendo der-fotados na Coréia. E é natu-?al que isso aconteça. Osgoreanos defendem uma cau-sa justa, sua liberdade, seuJireito à vida. Os interven.Sionistas anglo-americano*eealizam uma guerra de ra-g>ina para escravizar outrospovoa. Há mais de um ano_ue o grande Stalin, com

áeu gênio, sua autoridadeâe chefe dos povos soviéti-sos e de lider das forças d*paz em todo o mundo, afir.mava que os intervencionis.Êas ou renunciavam a seusobjetivos de conquista, acei-Êando as propostas de pa^©u então senam derrotados.£ a sua genial previsão est*sendo confirmada pelos f**fos. Os coreanos, contand®som a solidariedade do*povos do mundo inteiro, ele»vram a sua força moral e re-Sistem com um ardor cadafes maior, sem temer quais,luer sacrifícios, aos imperia.listas. Enquanto isso, as tro*pas agressoras mais e maiase desmoralizam. E' qu*«essa guerra — como expltSa Stalin — é impopular n©mais alto grau entre os sol-ciados norte-americanos ©feritânicos>.

Mas os senhores do capitalmonopolista ianque, ávidosiâe lucros e embalados pelo*seus loucos planos de dtet.sninio d o mundo, procis*?am desesperad amentemanter aceso o foco deguerra na Coréia, ampliá-í©e estendê-lo a tode o mundo»Eis por que torpedeiam mSiegociações de Pan-Mun.ijon, querendo impor um ar.mistício de acordo com con»dicôes norte-americanas sÊentam por todos os meiosgonseguir soldados de outrospaíses para a sua guerra,Ssnunda.

Com êste objetivo os in&»perialistas ianques realizamgrandes esforços para cons©-guir que soldados brasileiro»sejam enviados à Coréia.Com a cumplicidade crimLaosa do governo de traiçãosiacional de Vargas, tramamsem cessar os monopolistasIanques êsse atentado contra© povo brasileiro

Até agora o nosso povotem frustrado todas as tenta-tivas do imperialismo norte»americano de enviar solda,dos brasileiros para a Co»réia. De maneira alguma opovo brasileiro deseja , parti.Ripar dessa guerra infame.Ao contrario, em todas asoportunidades revela o seua-epúdio á agressão norte*americana na Coréia e a suasolidariedade ao povo corea-«©, O exemplo de £!Uís&

Acheson, o chanceler da pes-te, liga-se de igual modo fttentativa de preparação dohediondo crime de enviarbrasileiros para morrer emterras coreanas.

Persiste, pois, com maiorintr-nsidade que há dois anos,quando da traiçoeira invasãoda Ccréia pelos soldados doimperialismo ianque a- amea-ça de envolver o Erasil naguerra coreana, E' este omomento, portanto, de inten-sificarmos os nossos esforçoscr*v.f-;r\ o envio de tropasbrasileiras para a Coréia.Só assim é que deterems amão . dos criminosos queconspiram contra a vida denossa juventude. Lembremo-.nos que graças à luta dasmassas populares, o governode Vargas, não conseguiu atéagora mandar joven-3 brasi-leiros para integrar as fer-ças agressoras dos EstadosUnidos. Erguer cada ve»mais alto a bandeira da lutacontra a ida de soldados d:»Brasil para a Coréia é umamanifestação de verdadeiropatriotismo e uma demons-tração da imensa vontado depari mie domina o nossopovo. Impulsionar essa lutaé Lambem um dever de soli-dariedade para com o povo

(Conclui, na «.•* pár/.) .'..-•.J-TZE-TONC

Diante da covarde agres-são ianque ao povo da Co-réia, diante dos ma-sacressem nome de popu^irOrn m-*teiras, diante da invasão doseu próprio território pelosboches modernos, o governo

popular da China abriu <svoluntariado para a ajuda»de armas nas mãos, aos seusheróicos vizinhos.

Jamais o mundo havia co-nhecido um exemplo tã«n

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'£É$tíͧ?É '< ':. ¦% rffy v "¦¦-LvyLy.Ly ' ^

, BâNDEIBA .NACIONAL BA EEPÚBLI-TA POFULAE DEMOCRÁTICA DACOBMAXBEBOJLANDO EM. FKENXE ,âO-SüFEEM<Q .OONBilJI© JPOPüLâB ' ' '

edificante de solidariedadeSEra a China de Máo-Tse»Tung, ainda com chagasabertas :*elos anos de lutapor sua própria libertação;,que se erguia como um gi°gante para impedir que seusbrancos e heróicos irm".osdn Coréia foesem esmagadospelos exércitos sanguináriosde Truman e Mac-Arthur.

Com a ajuda dos irmãoschineses, a pequenina Co=réia mais uma voz expulsouos agressoras para baixo doParalelo 38.

Ao recordar esse poderosoexemplo cle solidariedade,que deve incentivar, tam-bem, a nós brasileiros, r.aluta conlra ar emessa áetropas para servir aos gan*gsíers, é oportuno transc:'e°ver um trecho cb artigo deKuo-Mo-Jo, presidente -aoComitê Chinês Pela P.az, apropósito do assunto:

«Em 30 de setembro de1S50 o Chanceler Ghu-Én-Lai advertiu o governo dosEstados Unidos que «o povo( ". 1 o p:derá assisti?indiferentemente seus vi?Á<*nhos serem selvagemerite in=vadidos pelos imperialis=<ias». Os dirigentes da Amé»rica do Norte não dfaramatenção a esta solene ad»vertência, nem aos protest:sde massa que a precederanioEm outubro as tropas norte»americanas penetraram acêas fronteiras do nordeste daChina. Freqüentemente, uni"dades aéreas e navais ame»ricanas violaram nosso ter©ritório, assasasinaram nos*sos cidadãos e daniíicararraa propriedade de nossopovo.

Somente um caminho s©abria ao povo chinês diantedessa situação. Eis porqueiniciamos a campanha cl©resistência à agressão ame*ricana, e de ajuda à Cowyêia. Eis porque em finsde outubro nossos voluntâofios começaram aa unovepciie em direção à Coréia para

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