Morrem 81 no Chile

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'.- ' :V>¦ ¦¦ ' : •: Essa gang mata A perigosa gang dos «pasteiros» efitó. de volta, atacando em vários pontos do Paranft. Ontem, próximo a Londrina, esses organizados assaltantes mataram, com. 8 tiros fle revólver, um motorista que tentou reagir. Fugiram com três mil cruzeiros da vitima. (6.a do 2.o). Mediei falará com Pastrcma N*""\!'''r Tempo bom FUNDADOS DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CMAVBAUBRIAND * N.° 4.798 íl« / * CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971 # | 16 PÁGINAS | # ANO XVI! O presidento Emilio Garrastazu Médlcl e o presidente Misael Pastrana Borrero se entrevistarão no dia sete-, de agosto em «um ponto da fronteira-comum» entre o Brasil e a Colômbia. O secretário da Informação da Colômbia fêz o anúncio por rádio e televisão no seguinte comunicado: «Conformo decidiram os ministros das Relações Exteriores da Colômbia e do Brasil, quando da visita do primeiro a Brasília...» Os dois presidentes manterão conversações sobre cooperação econômica e técnica mútua, i crrtriiiu m%M® ^-2^ Morrem 81 no Chile O Ministério do Interior do Chile divulgou nas últimas horas de ontem a lista de mortos por localidade em conseqüência do terremoto de anteontem à noite. Nessa altura o total oficial era de 81 mortos. Êste foi o pior terremoto do Chile desde 1965, e teve 15 abalos sucessivos. A cidade: mais atingida pelo. fenômeno foi Valparaíso, onde morreram 30 pessoas. centenas de feridos. Todas as mortes ocorreram ao longo do fértil vale que fica entre a Cordilheira dos Andes e o Litoral do Oceano Pacífico. O primeiro terremoto ocorreu na noite de anteontem e se prolongou até ontem. O.tremor atingiu 10 pontos na Escala Mercalli de 12 em IHapel e seis pontos em Santiago. O presidente Allende foi de helicóptero até , Valparaíso e IHapel, que ficaram isoladas por desmoronamentos na rodovia Pan-Americana. O governo fêz um apelo de calma ao povo. (7.a do l.o). ; „KWmw.iO Escritório de Metcreologia anuncia para hoje tempo bom, com nebulosidade. Névoa úmida pela manha. Tempetatura em elevação. Ventos qundrante Leste e Nordeste, fracos.* Visibilidade, moderada e boa. As temperaturas extremas, em Curitiba, ontem, foram $•de 32 e 3^9 graus centígrados. Terra também treme em SP i| Ligeiros tremores dei terra foram, registrados na madrugada de ontem em dois bairros relativamente distantes cm S5o Paulo. Os moradores de pelo menos dois edifícios sofreram o impacto do fenômeno. Um prédio chegou, a ser parcialmente abandonado pelos moradores em meio a gràitda tensão e expectativa. Dezenas de pessoas relataram o fato tendo, inclusive, os policiais do prédio do DEIC percebido o tremor, acreditando que ocorreu na mesma hora em que que se registrou o terremoto no. Chile. , AA ; prisão de sonegador O ministro da Fazenda, sr. Delfim Neto, decretou, ontem, a prisão \ administrativa por 90 % dias dos seis diretores, da indústria de Produtos Químicos GT, de São Paulo e dos cinco da Pampulha Indústria c Comércio, de Belo Horizonte. Todos sonegaram e mantinham' em atraso o recolhimento do IPI. Também foi decretado o seqüestro dos bens das empresas e dos ,\ diretores. (Pág. 5). Eram 23h05 era Santiago (Suando ocorreu o primeiro abalo. Houve um .horrível estrondo e as luzes se apagaram. Começou o pânico e as paredes se romperam . Esta ¦ cena é de Santiago, ai morreram 23. Em todo Chile os mortos atingiram 81. (7,a do l.o) Temp: H :. Pai e fustip «Se queres a paz, trabalha pela justiça». Assim começa, o texto do documento do Vaticano sobre o Dia da Paz de 1972. «Esta fórmula incisiva que traduz a frase de Isaias: «A Paz é o fruto da Justiça» (32,17) coloca-se decisivamente contra a corrente da máxima muito facilmente aceita: «So queres a Paz, prepara a guerra». Isto não deixará de surpreender e talvez irritar, diz o documento. Por que êste tema? Porque é atual e fundamental. Parte de uma realidade certa e vivida: A das injustiças sem conta em toda a Terra. Recolhe as aspirações dos nossos contemporâneos, nos quais o descobrimento deste mal e deste pecado do mundo provoca a indignação e a sede de atuar ou de lutar. Porque esta linha de pensamento segue a Populorum Progressio e por toda filosofia atual da Igreja e sua doutrina social». Cs governadores do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estiveram reunidos em Florianópolis, em encontro da . CODESUL-BRDE. Diversos financiamentos de empresas do Paraná foram aprovados e _ elegeram a nova Diretoria do BRDE. (8.a do l.o) IflHfllMm ¦ ¦ mmmSk^ i:'':^':J'^ ¦ - æ¦ mm m - #;, í' ^'i'-» RÉf E^^B HD ¦ ¦¦¦¦ lia IlI wk'*''~n?mk' w^^^ I fitti !i aW 1 I ', wHaaar** , > ¦ -j m wÊÊmm^-~.m mim' - * *-*.« ,., 'mm mm- 1 mL £ HHJffifc -AfflMlP^' ^ '.*» SBfÉaPw WÊÈÈÊÈÈt %í$S£^ r' ¦ ^I^K^^BplBÊlBÊÊm^WBÊBBÊBBBBmmm^Km^B^KBEtÊIÊIBÊmB 0lm: , ^^"^C^lJLb sM WtámÈ'JJ-.A: H ¦ . >...-.-..-... <Jj: ...¦'-.:] A; : : .. ¦ ^WWÊÊÊÊSmT lMlff«^iRw ¦^-4 1 bHHMIBWIMmWWbMBW^m,/ < , ' ff^lãx é^^^-:' ^m WÊÊÊ~'m^S^^^^^^^mmm^^KBma^BÊl^BI^BI^^B^^iEmlKÊÊlímm^a^emm ¦/¦'J wfâÊÊÈÉmÈÊÊÊÈÊHÊBmmmÊM.„. .. <~fâ~.' ^*, ^a mtmMlÈKÈÊmÊMlBMMHEMÊKBpP^- »-Ff^^l ¦ "' ¦¦¦ «Hi" ^k B mmmWÊm'^' h^WW. ^m ¦ . ' <araaiflwHBMBMH^HMiWBM»WtiESSf*^«Bp,'ppg-.Bis£ H BéÉMÍií-' ... 9hB ¦ wi$gí&mmêtimÈí%m m æ-i ¦---•¦--.**- •--• lg ¦ &;¦ aa n IHhwíkk^ Éa]h 9 h& >'C>'v9ani : - -. ' í.,-p'. 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Durante a entrevista, feita pelo jornalista Hélio Polito, o governador transmitiu mensagem de otimismo aos paranaenses, anunciando que está vencida a etapa mais difícil, assim como o inicio da grande arrancada para alcançar as metas do novo Governo. Praticamente todos os setores administrativos foram abordados pelo governador Haroldo Leon Peres, què informou sobre a situação econômico-financeira do Estado, as obras a serem executadas, » reforma administrativa, a modernização da:: máquina fazendária « ainda os wtsühtds políticos. l.a/2.a). i1 I .-, Neste UÊtOg /v roubaram S00 carros Somente neste ano, em Curitiba, foram roubados mais de 500 carros, dando em média aproximadamente três veículos por dia. O delegado da Furtos de Automóveis esclarece que na grande maioria, os roubos de carros em Curitiba ainda se enquadram em «furtos de uso». São em geral jovens delinqüentes, que procuram carros do último tipo para passear o depois os abandonam em lugares ermos. Isto pode igQgffPgyadP fwjj índjsa ge recuperação de carros roubados, quft ' em Curitiba atinge 93 por cento. Em alguns casos, os-prejuízos são , grandes, - quando' ocorrem os «depenamentos», mas estes ainda são . a minoria. Segundo,o delegado,.não . . são freqüentes as quadrilhas organizadas' de ladrões de suiomóvei-, em Curitiba,' que roubam com a finalidade de vender o veículo em outros centros, embora a Capital não sijeja imune a esses easoi. (S.s/l.o).

Transcript of Morrem 81 no Chile

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Essa gang mataA perigosa gang dos «pasteiros»

efitó. de volta, atacando em váriospontos do Paranft. Ontem, próximo aLondrina, esses organizados

assaltantes mataram, com. 8 tirosfle revólver, um motorista que tentou

reagir. Fugiram com três milcruzeiros da vitima. (6.a do 2.o).

Mediei falarácom Pastrcma

N*""\!''' r Tempo bom

FUNDADOS DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CMAVBAUBRIAND

* N.° 4.798 íl« / * CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971 # | 16 PÁGINAS | # ANO XVI!

O presidento Emilio GarrastazuMédlcl e o presidenteMisael Pastrana Borrero se

entrevistarão no dia sete-, de agostoem «um ponto da fronteira-comum» entre

o Brasil e a Colômbia. O secretárioda Informação da Colômbia fêz o

anúncio por rádio e televisão noseguinte comunicado: «Conformo

decidiram os ministros das RelaçõesExteriores da Colômbia e do Brasil,

quando da visita do primeiro aBrasília...» Os dois presidentes

manterão conversações sobrecooperação econômica e técnica mútua,

i crrtriiiu m%M® ^-2^

Morrem 81 no ChileO Ministério do Interior do Chile

divulgou nas últimas horas de ontema lista de mortos por localidade em

conseqüência do terremoto deanteontem à noite. Nessa altura o

total oficial era de 81 mortos. Êstefoi o pior terremoto do Chile desde

1965, e teve 15 abalos sucessivos.

A cidade: mais atingida pelo. fenômenofoi Valparaíso, onde morreram 30

pessoas. Há centenas de feridos. Todasas mortes ocorreram ao longo do fértilvale que fica entre a Cordilheira dosAndes e o Litoral do Oceano Pacífico.

O primeiro terremoto ocorreu na noitede anteontem e se prolongou até ontem.

O.tremor atingiu 10 pontos na EscalaMercalli de 12 em IHapel e seispontos em Santiago. O presidenteAllende foi de helicóptero até ,Valparaíso e IHapel, que ficaramisoladas por desmoronamentos narodovia Pan-Americana. O governo fêzum apelo de calma ao povo. (7.a do l.o).

; „KWmw.iO Escritório de Metcreologia anunciapara hoje tempo bom, com nebulosidade.Névoa úmida pela manha. Tempetaturaem elevação. Ventos dó qundranteLeste e Nordeste, fracos.* Visibilidade,moderada e boa. As temperaturasextremas, em Curitiba, ontem, foram

$• de 32 e 3^9 graus centígrados.

Terra tambémtreme em SP i|

Ligeiros tremores dei terra foram,registrados na madrugada de ontemem dois bairros relativamentedistantes cm S5o Paulo. Os moradoresde pelo menos dois edifícios sofreramo impacto do fenômeno. Um prédiochegou, a ser parcialmente abandonadopelos moradores em meio a gràitdatensão e expectativa. Dezenas depessoas relataram o fatotendo, inclusive, os policiaisdo prédio do DEIC percebido o tremor,acreditando que ocorreu namesma hora em que que se registrou oterremoto no. Chile. ,

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prisão desonegador

O ministro da Fazenda,sr. Delfim Neto,

decretou, ontem, a prisão \administrativa por 90 %

dias dos seis diretores,da indústria de

Produtos Químicos GT, deSão Paulo e dos cincoda Pampulha Indústria

c Comércio, de BeloHorizonte. Todos

sonegaram e mantinham'em atraso o recolhimento

do IPI. Também foidecretado o seqüestro dos

bens das empresas e dos,\ diretores. (Pág. 5).

Eram 23h05 era Santiago(Suando ocorreu o primeiro abalo.

Houve um .horrível estrondo e asluzes se apagaram. Começou o

pânico e as paredes se romperam. Esta ¦ cena é de Santiago, só aimorreram 23. Em todo Chile osmortos atingiram 81. (7,a do l.o)

Temp: H:. Pai efustip«Se queres a paz,

trabalha pela justiça».Assim começa, o texto do

documento do Vaticanosobre o Dia da Paz de 1972.

«Esta fórmula incisiva quetraduz a frase de Isaias:

«A Paz é o fruto daJustiça» (32,17) coloca-se

decisivamente contra acorrente da máxima muito

„ facilmente aceita: «Soqueres a Paz, prepara aguerra». Isto não deixará

de surpreender e talvezirritar, diz o documento.

Por que êste tema?Porque é atual e

fundamental. Parte de umarealidade certa e vivida:

A das injustiças sem contaem toda a Terra. Recolheas aspirações dos nossos

contemporâneos, nos quaiso descobrimento deste mal

e deste pecado do mundoprovoca a indignação e asede de atuar ou de lutar.

Porque esta linha depensamento segue a

Populorum Progressio e portoda filosofia atual da

Igreja e sua doutrinasocial».

Cs governadores do Paraná, SantaCatarina e Rio Grande do Sul

estiveram reunidos emFlorianópolis, em encontro da

. CODESUL-BRDE. Diversosfinanciamentos de empresas do

Paraná foram aprovados e_ elegeram a novaDiretoria do BRDE. (8.a do l.o)

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O Dodge Dart, número 7, •dirigido por Carlos Weclc eJorge Luis, do Rio Grande doSul, foi o primeiro carro a -chegar ao Paraná, cruzando alinha I de cronometrarem, noquilômetro.374 da BR-116, is20h27m. (6.a do 2.0).

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Falando pela TV-Paraná, Canal-6, emcadeia com a Coroados, de londrina, ogovernador Haroldo Leon Peres, ontem,

fêr um relato dos primeiros 100 diasde seu Governo, ressaltando aspectos

' administrativos mais importantes, osproblemas encontrados e as soluções

que estão sendo adotadas para atenderao desenvolvimento do Paraná. Durante

a entrevista, feita pelo jornalistaHélio Polito, o governador transmitiu

mensagem de otimismo aos paranaenses,anunciando que está vencida a

etapa mais difícil, assim como oinicio da grande arrancada paraalcançar as metas do novo Governo.Praticamente todos os setoresadministrativos foram abordados pelogovernador Haroldo Leon Peres,què informou sobre a situaçãoeconômico-financeira do Estado, asobras a serem executadas, » reformaadministrativa, a modernização da::máquina fazendária « ainda os wtsühtdspolíticos. l.a/2.a).

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/v roubaram S00 carrosSomente neste ano, em Curitiba, já

foram roubados mais de 500 carros,dando em média aproximadamente trêsveículos por dia. O delegado da Furtosde Automóveis esclarece que na grande

maioria, os roubos de carros emCuritiba ainda se enquadram em

«furtos de uso». São em geral jovensdelinqüentes, que procuram carros doúltimo tipo para passear o depois os

abandonam em lugares ermos. Isto podeigQgffPgyadP fwjj índjsa ge

recuperação de carros roubados, quft 'em Curitiba atinge 93 por cento.

Em alguns casos, os-prejuízos são ,grandes, - quando' ocorrem os

«depenamentos», mas estes ainda são .a minoria. Segundo,o delegado,.não .

. são freqüentes as quadrilhasorganizadas' de ladrões de suiomóvei-,

em Curitiba,' que roubam com afinalidade de vender o veículo em

outros centros, embora a Capital nãosijeja imune a esses easoi. (S.s/l.o).

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 1 - DIÁRIO DO PARANA - CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DET971

NOSSA OPINIÃO——Wp twr

palimpsesto de Recife

Araucária?Volta a controvérsia do reflorestamento a

ordem do dia, desta vez com o pionuhciarnen-to do professor Sylvio Pellico Neto, da Facul-

dade de Florestas do Parana, que deu um

prazo de meses para esgotamento total das re-

servas madeiroiras do Estado. A controvérsia

de que falamos é a dúvida entre o «pinus

eliotti» e a «araucária angustifolia». O primei-ro é o pinheiro importado. O segundo é o na-

tivo. y

A araucária é na verdade uma das ma-

deiras mais nobres do mundo, prestando-se de

forma excelente para a exportação. Tem mer-

cado certo, resultados econômicos maiores. O

«pinus» praticamente não se presta para aexportação, destinando-se apenas ao uso do

mercado interno e à indústria de pasta mecà-nica, papel e celulose.

A diferença eriiits um e outro reside ain-da no talor ten po. tnquanto o «pinus» podeestar em condições de corte entre 8 a 10 anos,«araucária angustifolia», que possa dividir-secançar o crescimento ideal. Ademais, ela exigecudados mais especializados, enquanto o pri-rneiro pede tratamento comum.

Ao se colocar frontalmente conlrário aadoção generalizada do plantio de «pinus» o

professor Pellico Neto está defendendo antesde tudo a preservação de um mercado que tem

propiciado ao longo dos últimos 40 anos gran-des somas de divisas para o Paraná e para oPais. garantido exclusivamente pela espécienobre que é a nossa araucária nativa.

Por outro lado, também tem razão quan-do duvida das qu-alidades do «pinus». Êle nãochega a comparar-se de longe com a madei-ra nativa e, se bem que possa prestar-se àssoluções de curto prazo que precisamos para«problemática madeTeira, não nos atende emtodas as caixas.

E' imperioso, portanto, que se estabeleçaum novo critério de replantio, exigindo-se, naproporcionalidade do que se extrai, um per-centual razoável de reposição na base da«raucária angustifolia», qi/e possa dividir-seigualitàriamente com o «pinus». Como se tra-te de um problema às vésperas de «explodir»seria -nteressante qu» Já adoção dessa provi-dência se fizesse de forma urgente para queos projetos de reflorestamento que utilizam osincei -ivos fiscais,-também se executassem den-tro dessas normas.

Providências urgentes também devem sertomadas com relação à devaslação dos pi-fiheirais remanescentes, cujo prazo de extin-ção é imediato se essas providências não vie-rem.

PEDINTESSe medidas rigurop&s não forem toma-

das com a máxima urgência, dentro depouco tempo Curitiba não era mais lem-brada como a «Cidade Sorriso», mas, simcomo a cidade dos pedintes. Isto, face aoassombroso número de mendigos e pedin-tes que perambulam pelas ruas da Capital,em todas as áreas. A opinião é de que ja-maif: se viu tanto mendigo assim nas ruas,apesar de estarmos em pleno inverno, épo-ca em que êies desaparecem em grande nú-mero

Nos bairros, as donas de casa não sa-bem mais o que fazer para se ver livre dospedintes, que importunam durante o diainteiro, pedindo alimento. São homens emulheres, adultos e crianças, a invadiremas residências. Quando menos se esperapies ;,á estão batendo na porta da cozinha,sem cerimônia, alguma. Abrem os portõese vão entrando, fazendo com que oa pro-prietários de residências temam que muitasvezes o que eles querem é sondar o ambien-te para efetuarem rouuos depois.

Tem certos pedintes que já são cojahe-cidos dos usuários do transporte coletivo,pois são êies abordados constantemente. Seaproveitam dos momentos em que as pes-soas estão à espera du ônibus, para pediremesmola. Na sua maioria fedem a cachaçae abordam principalmente as mulheres.

Muitas senhoras são obrigadas a se reti-rarem da fila para não serem vitimas daBua ação. Em alguns casos criam proble-mas, pois, ficam insistindo quando a pes-soa se recusa, a atende-los. Nos baiut •.' es-iabeleciimentos comerciais do gênero, nao ascrianças, maltrapilhas, instruídas poi adultos, que -uniMMfainarn os fregueses e são ador de cabeça dos comerciantes. Nas calça-das e noa terrenos baldios dos bairros, ospedintes juntam-se aos grupos, com seussacos de eatopa, suas \atas e garrafas (es-tas, nunca faltam). O pior de tudo è quegeralmente são pessoas que poderiam tra-balhar, se fossem obrigadas a isto. No en-tanto como agem livremente e, o que é

pior. encontram pessoas que são ludibria-das faudmuutc e lhes dão esmolais, prefe-rem nau J.'aze-lo,

RIO — Foi-lhe dado o nome deCarta de Recife. E' pomposo por que-rei* assumir o caráter de documentohistórico. Tem, porém, uma coisa er-rada: à data. Porque é incrivei quehomens de hoje o hajam redigido eapresentando ao povo brasileiro co-mo se fôsse uma cartilha politica.

Não cabe na era da revolução de1964, que é um fato histórico irrever-sivel. Poderia estar datado dos tem*pos de Jânio Quadros ou Jango Gou-lart. Porque é uma pobre página vol-tada para o passado, não para o pas-sado glorioso dos grandes anos daRepública, o que se justificaria, maspara o passado recente da demagogiae da irresponsabilidade que quase le-vou o nosso Estado à dissolução, masque teve o seu termo definitivo coma fuga de um pobre diabo que ocupa-va a Presidência da República e queretornou à sua vocação de criador debois, que nunca deveria ter abando-nado.

E' a Carta, a conclusão de umsoit disant II Seminário de Estudosda Realidade Brasileira, convocadopelo MDB. Foi votada após muita de-magogia, falta de entendimento adiscussões que por pouco não termi-naram nas vias de fato. Consta de 19itens que nada dizem à consciênciado povo

"brasileiro. Alguns são repe-tições de postulados que estão no sentimento democrático dos brasileiros enão são patrimônio exclusivo do Mò-vimento Democrático Brasileiro Ou-tvos são a repetição de velhos slogansdemagógicos. Neles, chega o MDB acopiar a literatura da subversão in-ternacional e da sua ativa sucursalno Brasil, E reclama (mirabile dictu!)a convocação de uma Constituinte.

Teve razão o deputado GeraldoFreire quando afirmou ser um do-cumento que contém saudosismo erealismo. São estes, na verdade, ossubstantivos que o definem. Se pu-

IHF.OfHILO OE AND1ADI

sermos de lado as Invectlvas dos ra-dlcais contra alguns homens de bomsenso que parece pretendiam redigiruma cartilha que fôsse entendida etivesse enquadramento histórico osparticipantes agiram como carpidei-ras que se reuniram para clíorar o"paraiso perdido" de Jango Goulart,com a sua inflação de 140%, a anar-quia no ensino, a transformação dasescolas em centros de subversão asgreves em cadeia, a corrupção desen-freada e a desmoralização do paísperante o mundo.

E' verdade que as participantesno jamboree são, em sua maioria,beneficiários do ancien regime Masos crimes cometidos, então, contra anação foram tais, que seria de espe-rar antes um mea culpa, um pedidode perdão e um propósito de bomcomportamento para o futuro Nadadisso. Agiram como se, em 19G4 nadade importante houvesse acontecidoneste pais. Foi como se a revoluçãonão existisse ou tivesse tombado docéu. inesperadamente, como umatempestade para encobrir o sol dobem-estar, do progresso e da liber-dade.

Este o motivo por que preferichamálo de Palimpsesto dc Recife.Que é um palimpsesto? E' um "ma-nuscrito em pergaminho raspado porcopistas e polido com marfim parapermitir nova escrita, sob a qual. mo-dernamente, se tem conseguido avi-var os'antigos caracteres". A Carta deRecife é exatamente isso. Sobre o per-gaminho foram escritas algumas frá-ses com pretensões a coisa moderna,mas, por baixo, estão os chavões sur-rados da demagogia de Jânio e Jangoou do seu desfrutável cunhado. •

Até o pedido de convocação deuma Constituição tem sabor demago*gico antigo, já tivemos, neste país."Constituição com Getúlio", "Consti-tuiçao com Jânio" e "Constituição

com Jango". Era assim nos temposdo gesto personalismo que tantosmales provocou neste pais. Hoje ^ arevolução — no sentido de desejo* derenovação e de progresso — é obrade todos os brasileiros de boa yonta-de. Como a revolução sempre teve noPresidente da República um chefevisível, a sua ação se processou atra-vés da ação administrativa dos gene-rais Castelo Branco, Costa e Silva eagora, Emiíio Mediei. Nunca houve,porém, castelismo ou costismo, assimcomo não há medicismo. O que ternosé a revolução em marcha, para res-taurar o Brasil no caminho do desen-volvimento e da dignidade nacional.

Por consenso da revolução. . te-mos um Congresso com poderes cons-tituintes que. em etapas sucessivas,já foi adaptando a Carta Magna aostempos modernos, cuidando, ao mes-mo tempo, do desenvolvimento e dasegurança nacional. A Constituintenão teria, pois, objetivo.

A Carta dc Recife esqueceu umacoisa básica em política: as regras dojogo. Está êle aberto a todos os de-mocratas. mas fechado — e não podeser de outra maneira — aos comunis-tas e aos subversivos que não as res-peitam a querem impor-nos, pela vio-lência. determinados postulados ins-pirados em conhecido imperialismoestrangeiro.

Mas os homens que se reuniramem Recife.não foram errados sòmen*te do ponto de vista político, mas também do ponto de vista nacional quando. para escândalo da nação vota-ram uma moção de aplauso e solida-riedade a D. Helder Câmara. Deramc seu apoio ao famigerado arcebispoque leva a vida a elogiar os terroris-tas e a denegrir o Brasil no estran-geiro.

Pela sua inanldade, o palimpses-to caiu no vazio. O seu único ofeito éo de haver dado conforto ao revê-nants da violência.

Soyuz-11JOÃO MILANEZ DA CUNHA UMA

SAO "AUtO — Esquecida de rivali-dade e comendas da guerra fria, a huma-nidade inteira se entristece com a mortedos cosmonautas russos Viktor Patsayev,Vladislav Volkov e Gheorgi Dobrovolski,malogrados, não por culpa deles, numamissão espacial em que tudo parecia per-feilo.

Estão êies entre os mártires do nos-so tempo que se imolaram à cai/sa do

progresso humano- São os substitutos da-

queles intrépidos marujos portugueses eespanhóis, que abriram os caminhos deum mar desconhecido, arrostando os pe-rigos reais e imaginários, em suas frágeisembarcações.

A morte, dizem, a todos iguala e as-sim é. E constitui, hoje como ontem, oenigma diante do qual os povos sob ousuperdesenvolvidos nos revelamos impo-tentes. Os próprios crentes não parecemconformados com ela, embora tenhamcomo dogma a sobrevivência do espírito.«Se esperas, o católico, ressuscitar, porque receias o morrer?», indagava o pa-dre Manoel Bernardes numa de suas pe-rorações.

Não creio, por isso, que se a fé dostrês infortunados cosmonautas russos fôs-se católica, protestante ou budista, aoinvés de recair na ciência divinizada so-viética, responsável pelo magno empre-endimento, mudaria alguma coisa. Omesmo vazio, o mesmo desconsolo, rei-nará, sem remédio, para familiares, ami-gos e compatriotas dos mortos, hoje ilus-três e heróis. A mesma frustração oficial(«Brejnev chorou», lê-se na imprensa),

para não mencionar o desalento dos cien-tistas espaciais russos, ora preocupados«m encontrar as possíveis falhas que le-varam ao fatídico desfecho.

Três homens mortos, ires novos he-róis sepultados com todas as honras e

hpompas nas muralhas do Kremlin, não

por acaso ao lado de outro heróico pio-nelro das explorações espaciais, Yuri Ga-

garin. O imponderável humano estavaali diante dos olhos dos poderosos do re-

gime, das mais altas autoridades civis e

militares, que desfilaram solenementediante dos ataúdes ornados de flores.-Consternação e silêncio em Moscou. Masnão somente isso. Também uma indaga-

ção, que acredito deva passar por cére-bros marxistas, acostumados a raciocinarem termos de frio racionalismo, algo va-

go, mas persistente.Por que aquelas mortes assim, silen-

i-.iosas, calmas, transparentes como numaquário, fluidas e sem sentido? Por queessa decepção diante de instrumentosbem calibrados, intactos, ante as medi-

ções e os cálculos perfeitos de empuxe,subida e descida, esta suave, lenta, no lo-cal previsto? Por que essas mortes quan-do os instrumentos de terra e de bordorevelaram ainda a perfeição e o ajustedas manobras do Soyuz 11 ? Por que,usando de uma imagem poética, aquelaogiva, que deveria desvelar as alegriasde uma conquista, transformada assimnum ataúde vindo dos céus, onde outrocosmonauta russo havia dito algwn tem-

po atrás não ter visto sinais de Deus?Não sei se terão pensado nessa afir-

mação pueril e de mau gosto, inaceitá-vel até como propaganda do matérialis-mo com que se identifica a tirania poli-tica dominante na pátria dp socialismo.Talvez para muitos que constituem naRússia a Igreja silenciosa não tenha dei-xado de preocupar a blasfêmia, transmi-tida do espaço a milhares" de quilômelrosda Terra, em todas as línguas. Blasfêmiarespondida pelos cosmonautas norte-americanos qüe, no auge de suas faça-nhas espaciais de primeiros, conquistado-

res da Lua, recitaram, em ação de gra-ças, versículos da Bíblia, ouvidos comemoção por milhões de pessoas. Com o

que testemunharam a sua fé em algoalém da ciência e dos limitados recursoshumanos, numa atitude de humildade nãoturvada pela euforia de uma grande con-

quista da ciência e do engenho humano.Não há nisso certamente uma expli-

cação do que sucedeu. Também cosmo-nautas americanos pagaram o alto preçode suas vidas pela conquista dos mesmosideais, o que não os fizeram desanimar,como por certo não desanimarão os rus-sos, sinal incontestável da grandeza hu-mana, que não conhece raça, país ou sis-tema político.

De qualquer forma, porém, apesarde haber pessoas bem sucedidas que não

primam pela retidão de princípios, en-

quanto outras há virtuosas, que amar-

gam os piores sofrimentos, em suas du-ras experiências o homem tem aprendi-do a não confiar unicamente em suaspróprias forças.

A atmosfera espiritual ausente, nashonras" fúnebres aos heróis soviéticos, èo que torna, a meu ver, maior a tragé-dia., Os antigos descobridores arrostavamos perigos sob o signo da cruz. Celebra-vam-se com atos religiosos as vitórias ai-cançadas em nome da fé, vitórias quemuitas vezes oferecem lances que se as-semelham a milagres, que raiam pelo in-verossímil.

A técnica perfeita e importante dospapas do materialismo histórico, as ceri-mônias fúnebres a religiosas, tornam ape-nas mais denso e impenetrável o misté-rio. Não apenas aquele que envolve osfenômenos cósmicos ainda por descobrirmas um outro, ainda maior, o da própriaexistência humana.

0 perigodos papagaios

BELO HORIZONTE — Na cidadeonde nasci, o dia mais animado era o sá-badu. O dia da feira. No mercado mu-nicipal não cabia a provisão que chega-va em carros de boi. Não era, apenas,produto das redondezas. Coisas vindasdo alto sertão e . das oeiradas do São1 u.. )oiu. tocia: àt, trutas tropicais. Emais bonito de tudo: os pássaros. Meni-no catava dinheiro na parentela. Umaúnica coisa que hão se vendia na feiraera papagaio. E havendo tanto no Nor-deste! Todo mundo sabia porque:

— Papagaio que a gente não sabequem foi o dono faz «vexame» em quemcompra...

A ave repete o nur n-v» cm casa. Sedp uasü dr. ynínielrn fica n dia todo

' ft-boliuidi-. Se de violeiro, aprende cantt-feas. Se de iuunmo muici.uclc só fala

*m vtcaaiisaaaüt^jisis, n-jls. nem..senim-a_

ALBERTO DEODATO

bem educados. Se de casas suspeitas, éum Deus nos acuda. O saudoso JorgeDavis me contou que comprou um papa-galo lindo em Plrapora. Trouxe de pre-sente à família. Quando a noite desceu,o papagaio abriu o bico:

Roslnha, chega depressa. O Ma-laquias está te esperando...

O papagaio aprendeu a falar numacasa de tolerância. Essa Roslnha deviaser uma criatura cobiçada. Não era sódo Malaquias. Porque bastava homementrar im casa, o papagaio gritava:

Chega, Roslnha. Tem homemaqui...

O meu caro Davis teve que dar o na-pagalo a uma república de estudantes,na Lncoinha.

f?«tmi lenrin um telegrama pitoref-en Vem de Soest na Holanda. Nos .«e-tpHntes termos: tüm Dapwzaio holandês

foi detido, ontem, pela Policia e levadoao comissário, por proferir blasfêmias epalavrões. A medida foi tomada contraa desbocada ave, depois que vizinhos,num prédio de apartamentos, convoca-ram as autoridades para interferir." oque culminou no prisão do douro», que«e encontrava sozinho t. multo chateadoda vida. Na Delegacia, o papagaio deuum novo <-show». mostrando o seu re-pertórlo de baixo calão-».

Lembro-me que na minha pensão deestudantes, havia um papagaio. Foi êleo resoonsável pelo corte de mesada deum colega amazonense. Ao chegar opai do rapaz para visita-ao flho. a averepetrn o mte ouvia de todos' nós e dadona de rvnsão:

— NSn hã mrio -'o Ricardo estudai.Pega no livro, Ricardo...,

Zé Lins:70 anos

«ACHÍL DE QUEIROZ

RIO - Ha muita gente que tu*to.está a altu-ra dV8^^SS/Su\t-m^:termn°omPar

Lenho, merecia ficar velho, porque alemi de to-doTw

"eus méritos óbvios, éle gostava de viver

7tlmí.* medo da morte. E cntAo. porquei nào ai-

Cü oTaetentu, que se ^^^"ITZte neste mea dc junho que ora finda, ano de1971?

jã ,e passaram quatorze anos que êle mor-reU A sente sabe, mas nao se acostuma. E* umaLln™ Ènom é só pensai- nas histórias quoTaS Unha para contar, - aquele inesgotá-vel contador de Historias.

Nem é só avaliar os prejuízos quo a st»„»,-£ anteeloada representou para a literaturaSelS -Contei UVres por escrever ainda!M-3 Mima de tudo. está a sua falta pessoal, -

a sim presença, o rosto e a figura, a fala, os ma-

to As pessoas o tomavam po. um homem a egreNa verdade éle era apenas um homem ruidosamie enchia tudo ao seu --ed.)., eomo uma luz for-te Mas triste Inventando preocupações, scnUndosempre por perto os passos do anjo da morte. MeuDeus a gente pensava que era nervoso, caçoavadele:' -'Fricote, Zé Lins!. E na verdade era pre-monlçào mesmo.

Qualquer coisa dizia àquele ndvinlmdor demistérios, que o seu tempo sena curto Lie esta-va sempre falando em doenças, contando sinto-mus conversas eom módico,, interpelando oa am.-

gos, multo sério, o olho fuzilando por trás )da-

qWles óculos grossos: «Heta? Heiml.Tomei a

pressão ontem - que me diz dela? Acha ruimou bôa' Pegue meu pulso, nao esta agitado?» ea ir-nte improvisava conhecimentos médicos, ln-venttva .chutava, para o tranqüilizar*. •

Ora isto (•¦ pressão de crianãa! Eu tenhouma tia com qua.se oitenta, que há trinta anostem pressão de 21 e nem dá por issol

Ele indagava, desconfiado:_ Que tia? ,v - . ,

Você nfio conhece, mora em Fortaleza.Zé Lins ficava pensando, consolado, -iTrin-

ta anos. heim? Esse negócio de pressão é mes-mo multo engraçado. Ainda ontem o Silva Melose dizia . ¦

Mas ai lhe voltava um repiquete de medo:_ e mas eu sou fraqulnho. O diabo deste

meu fígado! E tive muita doença em menino.A gente sorria:

— Pelo que contam seus livros, você, em me-nino teve muita pouca vergonha!

Èle então voltava a sua risada escandalosa, mu-dava de assunto e ia implicar eom alguém por perto.

Mas bem que éle -idvmhava. O diabo do fi-gado estava ali mesmo, traiçoeiro, esperando paradar o bote.

£ curioso como a proximidade Ura mesmo aperspectiva. Sempre que morre um homem Impor-tante que è nosso amigo muito maior para nós é afalta do amigo que a perda do grande homem. Nossa capacidade de querer bem é sempre maior quea de admirar. Ainda outro dia conversávamos JoséOlimpio e eu, sobre o Presidente Castelo Branco.Mas ninguém falava naquele que foi provavelmcn-te o mais completo Chefe dc Estado que jamais go-vernou o Brasil; lembrávamos eram certas frases de-le, certos traços inconfundíveis da sua luminosa in-teligêncla, e aquelas marcas inesperadas de amiza-de, tão preciosas para quem as recebia, Mas foi aique ,10 recuou, para ganhar perspectiva:

— As lembranças do amigo falam muito aonosso coração. Mas é preciso não esquecer qüe es-se amigo foi um dos maiores homens que já nasceuneste pais!

Assim como Zé Lins. Nostes seus frustrados se-tenta anos. o amigo inesquecível deixa em segundoplano, no coração de todos que lhe queríamos bem,a imagem do imenso escritor que êle foi. E aliás, cjusto que isso aeonteça. êle que dure o mais tem-po possivcl no carinho do$ amigos. Porque essa par-te sua, a capacidade que êle tinha de dar ternurae de se fazer amar. essa fatalmente terá que seresquecida, quando o último dc nós fôr embora.

E então o grande escritor ficará sozinho paran culto literário, oelos anos aos anos enquantoexistir literatura brasileira.

Diário do ParanáD1RBTOR

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Curitiba; sábado, i0 de julho de 1971

Polinotasarena ve realizações5e"reunioes regionais"

O secretário geral du Arena, dcpuuido Antnm»„opes Júnior, vai propor na próxima reunião d!BxeouUva.com a presença do senador Mattos LeÀTi realização do reuniões regionais no Estado d»jm participando os membros das executivas uruniVtoa. Para esso fim, aquele parlamentar este clabnrondo proposta, em quo divide o Parann cm rè-jlôes, e os .temas a serem abordados, destacando-seentro eles, a nova Lei sóbre os punidos, a consclen-Uzação partidária dos arenistas o a movimentaçãoda sgremlaçáo como órgão vivo de açáo polltlzantee náo como mero Instrumento eleitoral.

DEPUTADO PEDE MAIOR

- DIÁRIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

DIVULGAÇÃO A CAMPANHA

Atendendo solicitação do deputado Hélio Man.rnnato, o Legislativo estadual encaminhou apelo oosr. Daniel Egg, secretário da Saúde, no sentido doque o mesmo promova, através dc todos os meios dedivulgação, campanha de esclureclmento a popula-ção sóbre a Doença de Chagas, quo assolu diversosmunicípios do Estado e já se estendo a Curitiba.Essa campanha — disse o parlamentar, objetiva tor'nar mais eficiente, com o apoio da população ocombato a essa moléstia, quo vem sendo encetada

pelo Governo Federal e Executivo Estadual c naqual estão sendo gastos grandes recursos. A pro-cara de médicos em nossa Capitai por parto de Ia.vradores do interior, principalmente do Norte do'Estado, tem ocasionado o aparecimento do «barbei,ro» cm várias pensões e boteis, fato que constituigrave anomalia. Segundo o deputado, a campanhade esclarecimento fará com que a população parana-rose ajude a extinguir o bicho «barbeiro».

MEDIDA DO DETRAN TRAZ

PROBLEMAS AO INTERIOR

O líder oposieiuiusiu na Assembléia, deputadoNivaldo Kruger requereu o encaminhamento' de ape-Io oo diretor do Detran, no sentido de que aquelaautoridade determine o retorno á atribuição das Clr-cuuscrições de Trânsito, no interior do Estado, áexpedição dos exames de sanidade para motoristas.^£ste apelo — disse o parlamentar emedebista —justifica-se pelas dificuldades encontradas atualmen-te, pelos motoristas do Interior na revalidação desuas carteiras, uma vez que, de acordo com a clr-cular do Detran, de 15 de Junho, foi recolhido todoo material que so encontrava nos municípios. Essasituação está provocando serias dificuldades aos mo-toristas que têm de se locomover ate nossa Capitalpara providenciar aquela revalidação. Com a entra-da em vigor da determinação que torna obrigatórioo exame psicotécnico, esta situação tende a agravar-se. ao mesmo tempo que provocará um congestio-namento de trabalho na repartição local. A voltada expedição dos exames de sanidade no interior émedida que trará benefícios econômicos e sociais,assim como a sua descentralização provucara a aber.tura de mercado de trabalho, com a conseqüenteespecialização dc médicos no interior do Estado*.

REPERCUTE NA CÂMARA A

DUPLICAÇÃO DA BR-116

O (iriiiiuiiciamenlo üo üopulado 1'ubimio BragaCortes ua Assembléia Legislativa sobre a duplica-cão da rodovia Kegis Bittencourt ilSR-llu), no tre-ebu Curitiba-Sao Paulo, repercutiu na Câmara Fe-deral, lendo aquele deputado recebido comunicadosdos deputados Antônio Ueno, Aliplo Ayres de Car-valho e Arthur Claudino dos Santos informando queo assunto já era objeto de estudos, sendo ponto pa.rifico a necessidade daquela providência». O repre-sentante arenista, autor do apelo ao diretor doDNER e ministro Mario Andreazza, pretendo fazerum movimento sobre aquela ligação rodoviária vi-.¦vindo despertar o Interesse do governo.

CLÍNICA DE QUEIMADOSSEM VERBA PODE FECHAR

O presidente do Legislativo estadual, deputadoWilson Fortes, recebeu ontem em seu gabinete, o mé-dico José B. Bigarelli, chefe da Clinica de Queima-dos, do Hospital Evangélico. O facultativo solicitougestões junto ao •Governo estadual, sóbre recursosnecessários ao funcionamento daquela Clinica, queestá na iminência de cessar as suas atividades pelaabsoluta falta de recursos, desabrigando, em con-seqüência, cerca dc 53 enfermos que estão interna-dos em fase de recuperação. Até agora, a Clinicavem funcionando com recursos de contribuições, mascom o aumento do número de internos e djficulda.des na aquisição de medicamentos, poderá deixar defuncionar, com graves prejuízos às vitimas do fogo,que recebem assistência gratuita.

INCKa ESTUDA PROBLEMADE TERRAS NO PARANA

O lis Ult A vai estudar uma fórmula capaz desolucionar o problema que vem afetando cerca de

90 municípios paranaenses e que representa umquinto da área total do Estado. A medida foi anun-ciada pelo sr. José Francisco de Moura Cavalcanti,Presidente daquele órgão após ouvir as informações??padas pelo cel. Clóvta da Cunha Vianna, diretor

do DGTC. Afirmou ainda 8 sr. Moura Cavalcantique «são raros os casos dc proprietários de fato ede direito e estes remontam, alguns, à época do im-Pério». Uma solução comum em beneficio da paz so-cl* e do progresso da região está sendo estudadaPelo INCRA com os autoridades do raronã.

TREZENTOS MIL TÍTULOSDEVEM SER EXAMINADOS

Nas informações colhidas pelo presidente doJ^CRA, por parte do coordenador do órgão no ParaBa. existem cerca de 300 mil títulos de propriedade»que devem ser estudados, emitidos por governos es-«duais, principalmente nos anos de 1955 a 1960. Alegitimidade dos mesmos é a primeira etapa a serjantada pelo Instituto Nacional de Colonização e«eforma Agrária, por determinação do presidentofla autarquia.

PEDIDA A PAVIMENTAÇÃO

JNTRE CASCAVEL E GUAIRA

, O deputado Hermes Macedo está reivindicando¦""•" «. ministro Mario Andreazza. dos Transportes,* ""««Me pavimentação da rodovio BR-467, entreViável e Gualra 0 pariMnenlar no sen pedido,"a<mstra a necessidade de que essa obra se con.%£™ o mais breve possível, a fim de atenderão

Buzaid acertaa votação dos códigos

RIO, BRASÍLIA, 10 Meridional — DP —VI» TelexJ — O minislro du Justiçu manteveentendimentos com as lideranças ao governono Congresso Nacional para que sejam vo-tados, ainda esto ano, as emendas do Códigode Processo Penal o as leis do lexceções ocontravenções penais. No acordo as leis,apesar de votadas, esto ano, só entrarão fcmvigor a partir do 1073, para quo u justiçacongente possa se adaptar aos novos textoslegais. Os projetos dos Códigos e das. Leisjá sc encontram prontos aguardando decisãodo presidente da República para serem on-vindos ao Congresso,

O ministro Alfredo Buzaid, da justiça asslnou portaria prorrogando até 31.12.1071 oprazo para registro de estrangeiros, sem muita, dos que ingressaram no pais até 13 dooutubro de 1080, data da publicação db do-creto-lei n.o 941.

INTERINOSO presidente Garrastazu Mediei nomeou

ontem o sr. Ruy Vieira da Cunha para ml-nistro interino da Saúde, durante o afasta-mento do pais do ministro Rocha Lagoa, qufe

POR TRÁS DA NOTICIA

realizará visita oficial de cinco dias ao Pa-reguei,

O presidente nomeou, também, o diplo-mata Jorge de Carvalho c Silva para mlnis-tro Interino daa Relações Exteriores. O chan-teler Mário Gibson Barbosa vnl visitur diversos poises da América Central.

CONVÊNIO COM O PARAGUAIImportante convênio visando a erradica-

ção da malária, varíola e febre amarela dasregiões fronteiriças Brasil-Paragunl será as-finado na próxima semana pelos ministrosRocha Lagoa e Adan Godoy Jlminez, cmAssunção.

O ministro Rocha Lagoa iniciará, segun-da-feira, uma viagem oficial ao Paraguai, decinco dias, oportunidade cm que manteráContato com autoridades paraguaia ligadas aosetor de saúde pública. O ministro brasilei-ro viajará acompanhado dos srs. AlfredoNorberto Bica, secretario db Saúde Públicado Ministério da Saúde. Edmundo Majçno deBrito Abreu Júnior, Diretor de Assuntos In-ternacionais, e, Jofio Alfredo da Rocha La-goa, Oficial de Gabinete.

MAUMeiO CAMINHA Of UtCERDA

Notas à margem

VISITASDurante suu estada cm Assunção, o mi-nistro Itochu Lagoa será recebido pelo pie-sidente Alfredo Stroessner, visitara as mata-

lações do Hospital em onstruçáo em Cuaguszu, Porto Stroessner c a Central Hidrelétri-ca de Pucrto ArrTbalsc. O ministro RochaLagoa condecorará diversas personalidadescom a Ordem do Mérito médico e será con-decorado com a Cruz do Honra da Distin-ção — Honra ao Mérito da Saúde Públicafe com u grando Cruz da Ordem Nacional doMérito. Na sexta-feira ,ontes de retornar boBrasil, o ministro será recebido pelo presi-dente Stroessner e assinará, na chancelariaparaguaia, —-ívenio com o Ministério da Saúde daquele pais, para erradicação da mala-ria, varíola e febre amarela nas regiões fronteiriçns dos dois países.

Em nome do governo brasileiro, o ml-nistro Rocha Lagoa fará entrega de uma ambulância, toda equipada, vacinas, mfedicamentos e material cirúrgico ao Ministro da Saú-de do Paraguai.

Nada sèbre• ~

RIO — Cinema — A salda do sr. RicardoCravo Albtm do Instituto Nacional de Cinemasó surpreendeu os despreVenidos. Há temposêste repórter (já noticiara a probabilidade,O brigadeiro Troya apontado para substi-tul-lo, c um dos mais moços e entusiastas' ma-durões, conhecendo cinema e Jazz como ninguém.Tem sido um dos mais valiosos auxiliaresdo ministro Jarbas Passarinho.

<T íco» — A comissão nomeada para dis-ciplinar a campanha de combate aos tóxicosestá realizando, já, os seus primeiros contados.O brigadeiro Bijos tem idéias execelentes, éhomem ponderado e pensa com muito bom-senso.

Espero que a comissão, da qual faço parte,possa convocar, também, além de educadores,religiosos e professores, os próprios universi-tários. i

Nada melhor do que um jovem para fa-lar a outro jovem,

«Primeira mao* — Por falai- em tóxicos: o governo norte-americano já está efetuando, maisou menos em sigilo, inquérito para apurar quantos toxicômanos existem nas Forças Armadasnorte-americanas no exterior. Começou peloVietnam. Agora, estende-se pela Europa.

Equipamento fabricado em laboratório doExército USA, sob contrato com uma firmaparticular da Califórnia, funcionando a pilhapode detectar as provas de ingestão de qual-quer droga, particularmente da heroina. O go.vêrno dos Estados Unidos, segundo 'elex ex-clusivo para esta coluna, mostra-se inclinado aadotar o engenho em todas as esferas oficiais,desde o campo da saúde ate o das ForçasMilitares.

Slsso robô acaba com tortas as dúvidas epermite aquilatar tempo e grau do vicio emseres humanos. Êle pode detectar o tóxico mesmo num rápido exame dc pequenos fragmentosde roupas, no hálito, etc.

O engenho tornará obsoleto o exame deurina .através do qual se procedeu á vbrifica-ção dos soldados norte-americanos nó Vietnam.

«Feriai» — Oito horas da manha. Centenasde gorros azuis, amarelos, vermelhos e lis-Irados nos campos de esporte do Clube Naval,no Piraquè. Os oficiais enturmam a gurizada.o entusiasmo é enorme. Pela primeira vez aBanda dos Fuzileiros toca o «Cisne Branco» pa-ra á gurizada da colônia dc férias que se ins-tala.

Sucesso absoluto o conselho dos oficiaisás mamães e aos papais excessivamente caute-losos: «Os senhorfes e as senhoras podem, ecloro, apreciai" hoje os exercidos, Mas íeai-mos que o façam pelo menos a uma distânciade trinta metros. Os guris gostam de sentir-semais à vontade e de atuar em coletividade, semo receio dos olhares de aprovação, desaprova-çao ou preocupação. As vezes, querem sentir ogosto do voo livre, dentro da disciplina e dacomunidade».

Esplendido conselho! A meninada aplaudiucom alegria. E terminado o horário dos exerci-cios, saíram todos murmurando o «Cisne Branco»pelos portões do clube,

Depois vão conhecer os estabelecimentosnavais, passear em aviso da Marinha de Guer-ra e visitar o navio-aerodromo «Minas Gerais*.

Sinto-me feliz por ter dado a idéia.

«Frases — O teatrólogo Julian Beck achaque, para fazer teatro, além de conhecer She-kespeare, precisamos conhecer Mao-Tse Tunge o sr. Celso Furtado.

Não entendi bem. O sr. Mao-Tse Tung esabidamente poeta e nao teatrólogo. E o sr.Celso Furtado ó economista.Ou serão ambos, a seu modo, também

artistas?«Satelite> — O projeto Sacy, que compre-

ende o lançamento, por brasileiros, dc um pe-queno satélite orbital, será intensificado pelacomissão de atividades espaciais.

O pensamento é que o satélite seja cons-truído por alemães, americanos e franceses porém utilizado e manipulado exclusivamentepor nós, brasileiros.

«INPS> — O sistema de atendimento doINPS poderá sofrer modificações da água parao vinho, sem qufe a própria direção do institu-to espere.

Sei de gente muito importante, que, recorrendo ao INPS, ficou impressionadissima com aburocracia e com o sistema de atendimento aopúblico em geral.

E vai dar galho.«AS ULTIMAS» ¦

— Explicação do «Pravriaj. para a retira-cia norte-americana no Vietnam e divulgaçãodos documentos secretos do Pentágono: «A guer-ra ameaça as bases do capitalismo. Dai porqueos empresários decidiram mobilizar a grandeimprensa para deter a intervenção do governonorte-americano no Vietnam». Explicação sim-plista, «à moda da casa>, e dte acordo com ofigurino marxista. Porém o jornal russo esque-ce de mencionar que a divulèaçao do dossiersecreto serviu para descobrir a atuação do sr.Robert Kennedy, seu redator, e, agora, dado co-mo um dos inconfidentes do relatório. Aliás, afamília Kennedy, em matéria de pensamentopuritano, que simboliza a família norte-ameri-cana tem geral, não está indo lá das pernas, oumelhor, está indo com as pernas da senhora'«Teddy» Kennedy. Amulher do tfenador.irmãoposa agora com as pernas da senhora TeddyKannedy. Posa agora para retratistas, mostran-do uma supermini-saia (e bastante algo maisà presidência da República, exatamente por isso.em compensação) duvido que o marido chegueO sr. John Kennedy não chegaria se a senhoraKennedy houvesse primeiro casado com o sr.Onassis. — O Conselho Nacional de Pesquisa»,dentro das diretrizes definidas nas metas e bases, na parte referente à aceleração do desen-volvimnto científico e técnico, criou um grupode cerâmica, a exemplo do que já fez, com ótimos resultados, para a indústria de aiimeiilus,siderurgia e oceanografia. A finalidade do gru-po, que congrega técnicos, industriais, represen-tantes de instituições cientificas e industriais,ó o estudo dos problemas da cerâmica no Bra-sil. O grupo estuda e vai propor sugestões sóbre matérias-primas, formação de pessoal, e detecnologia, abrangendo desde cr tijolos até alouça sanitária. Adotará, nos seus trabalhos,uma atitude de buscar nas fontes os elemen-tos necessários aos seus trabalhos. O CNPQ,sobre dar todas as condições de apoio a tais atividades, procurará emprestar efetividade às recomendações que forem propostas.

a prisãode barcos

BRASÍLIA, 10 (MERIDIONAL —DP — via Telex) — A propósitodas noticias relativas ao apresamento de um barco norteamerica-ao em águas territoriais brasileiras,no Palácio Itamarati nada foi dl-vulgado a respeito, sabendo-se, ape-nas, que o embaixador dos Esta-dos Unidos no Brasil, sr. WilliamRoutree, pela manhã, esteve no ga-binete do ministro Mário GlbsonBarboza.

Dos meios oficiais nada transpl-rou sóbre a natureza do encontrodo embaixador norte-americanocom as autoridades diplomáticasbrasileiras e na embaixada dos EUAa única informação era de que oembaixador havia mantido contatodurante todo o dia de ontem, viatelefônica, com o Itamarati. NoPalácio itamarati, fontes ligadas aogabinete do chanceler Mário Gib-son Barboza afirmavam que o pro-blema, embora com implicações dl-plomáticas, estava sendo conduzidopelas autoridades da Marinha.

PROPAGANDAPOLÍTICO

ELEITORALBRASÍLIA. 3 (MERIDIONAL —

DP — Via Telex) — O deputadoFrancisco Amaral (MDB SP) apre-sentou projeto de lei na Câmaramodificando dispositivos do códigoeleitoral, na parte referente à pro-paganda politica antes, durante edepois de ser ferido o pleito.

O parágrafo único do art. 240dispõe que «desde 48 horas antes e24 depois da eleição, é proibida tó-da c qualquer propaganda política,

> seja pelos meios de comunicação(jornais, emissoras de rádio e tele-visão, ao alto-falantes), seja emcomícios ou reuniões promocionaispúblicas, publicação e fixação decartazes, inauguração de obras ouqualquer outro tipo de cerimôniaou ato que possam sugerir nome decandidato à preferência do eleitor».

Equipo ido DP Informa

Em Poucas linhasUma ponte sobre o Jordão*

é mais trigo que virá iv

UMA VELHA ASPIRAÇÃO da ColtalS 'ÚAEntre Rios, no município de Guarapuava, an-de vivem 500 famílias de suábios, vai ser com*cretlzada agora. & a ponte sobre o rio Jordãoligando a colônia à cidade de Guarapuava,cuja concorrência pública será aberta pelo De-<partamento de Estradas de Rodagem. Alihavia apenas uma ponte de madeira, amar-rada a cabos dc aço. Acontece que só na Co-lónia de Entre Rios se produz 45% do totalde trigo do Paraná e esta produção ficava àmercê das precárias condições de tempo, queàs vezes nao permitia atravessar pela ponte,

UTILIDADE PÚBLICA: ainda hoje, oavaclnadorcs da Campanha dc Combate âRaiva Canina estarão .percorrendo os bairrosdo Boqueirão e Vila Hauer, no trecho compre-endido pela rua Marechal Floriano e BioBelém.

PESSOA DE BRUM, vereador à CâmaraMunicipal de Porto Alegre, visitou ontem àtarde a Câmara Municipal de Curitiba, a quemapresentou mensagem do Legislativo munlci-pai porto-alegrense, que tem como presidenteo sr. Aloislo Pilho.

DEPOIS DE TRINTA anos dc serviçosconsecutivos prestados à Organização RufS/A, como gerente da Filial de Curitiba, osr. Sicgfried Antmann retira-se de suas ati-vidades, cercado da mais profunda admiraçãoe respeito, para receber a aposentadoria quelhe cabe. Reconhecida ao sr. Antmann, a RufS/A anuncia, ao mesmo tempo, a designaçãoro sr. Walter Saborido para substituir o dedi-cado funcionário.

GILSON AMADO, em carta ao diretor-prersidente da TV Paraná, Canal 6, jornalistaAdherbal G. Stresser, mostra todo o agrade-cimento da Fundação Centro Brasileiro deTV-Educativa, pela colaboração prestada pe-Ia emissora «Associada* ao Curso de Treina-mento de Produção para Televisão Educati-va. O curso teve lugar, na sua parte prática,nos estúdios do Canal 6, nas Mercês, de 2 demaio a 2 de junho, sob os auspícios da Fun-dação Konrad Adenauer, do Instituto Nacio-nal de Estudos Pedagógicos e da Fundação dl-rígida por Gilson Amado.

O DR. J. NATAL Sartoretto, diretor-tné-dieo da Fontoura Wyeth, acaba de ser no-meado coordenador dc Atividades Médicas eExperimentações Clinicas para a América doSnL em todas os poises onde opera a Wyth Interna tion ai.

PARECE QUE as atrizes Dudu BarretoLeite e Iara Sarmento e mais Conceição Conte— que formam o trio que vai erguer o HotelCasa Grande — conseguiu infundir uma men-talidade favorável ao turismo em Antonina.Ontem, o prefeito ilomildo Pereira, provável-mente animado com o movimento que as mô-ças estão levando a Antonina — foi à Para-natur fazer um anúncio: a Prefeitura daque-Ia cidade doará um terreno, a escolher, aqualquer grupo interessado em construir umbom hotel em terras capelistas. E mais: pro-mete isenção do impostos municipais. A in-tenção é evidente: chamar o turista, ofere-cendo-lhe boas condições de hospedagem.

O GRUPO FOLCLÓRICO união Juventus,de Curitiba, já confirmou a sua terceira par-ücipação da Festa da Cerveja da Guanaba-ra, desta feita programada para o mês deagosto. O conjunto é uma das atrações prin-cipais daquela festividade carioca.

DOIS GRUPOS teatrais do Paraná esta-rão, a partir de hoje, na cidade paulista deSão José do Rio Preto, participando do maisimportante festival de teatro amador do país,o terceiro que aquela cidade realiza. Os gru-pos: o Teatro do Estudante do Paraná, diri-gido por Maranhão, e o Gruta de Arapongas.Antônio Carlos Gerber, conselheiro da Funda-ção Teatro Guaira, é membro da comissãoJulgadora do Festival.

QUARENTA mil estrangeiros residentesno Paraná estão com sua situação irregular,perante o pais. A Delegacia de Estrangeirosestá lembrandu a legislação federal sóbre oassunto e advertindo das sanções que recairãosobre os faltosos. Multa do 3% do saláriomínimo regional, ao dia, entre outras.

n-„_ - -"-"o oreve possível, a ««" «"• ;,àW» Cnt0 d* Produção agropecuária *. região,hi»m a°"se » suinocultura. Naquele trccbo_ si-con^ «•*">.«• de grande Importância econômica«tàirâ; ***ve1' Toleao• Mzztciml cândid0 nonioa '

FÓRUM POLÍTICO NA ÁREA DA SEGURANÇA Pública, temsido bastante destacada a atuação do capi-¦¦¦¦"¦'¦¦^¦•¦¦¦¦¦¦^¦'¦¦¦¦¦i» tão Odilon Rubens Alice, que vem responden-do pela Chefia de Gabinete daquela Pasta,

ffifc 9 9 a B fã fbHKB ° capitão Alice substituiu Interinamente oB^flPACllfãânT^ ffaáffi f&iwipffll&l '• C°r?nel U'!;; Bertassoni <>""<"'. iue se en-U I 1*9I111p1ÍS$r7 WÊ%ã #»IlklHlWJSri* contra em viagem de estudos, percorrendo osEstados do Norte e Nordeste do pais. Damesma área: o jornalista Taras Scnner, As-sessor de Imprensa da Secretaria de Segu-rança Pública, desde ontem responde também• A""" •- m f- ¦•¦ ¦¦ £ela. Assessoria de Relações Públicas daquelave como esta o partido ©m toa© o pais s^fs^ar r&r^w \r

--w-w w--- bw>w w m^rwmmm substituir o delegado Otávio Monastier, queestá em férias.Para debater a nova Lei Orgânica dos após a escolha dos novos dirigentes da agre- assumir as responsabilidades dc encargos

Partidos Polítclot e sentir de perto a situa- miação nos municípios, em janeiro, promo- mais amplos. O MDB provaria o evidente na ¦'• - . QUEM MELHOR conhece a Bíblia, no;ão eom vistas » sucessão partidária, is va um encontro eom os principais lideres sua "Carta do Recife", um modelo do ir- Paraná? Quinze pessoas submetendo s» »eleições municipais de 1972, o deputado Ba- arenistas da região e realize um diálogo realismo academleista, sem qualquer ape. provas escritas vão disputar amanhã „«?Ista Ramos, presidente nacional da Arena em oitos termos. Paralelamente, deverá pro- le popular, teimosamente apegado a fórmu- Colégio Martinus a liderança dn rnnhoíim»,,está percorrendo todos os Estados do Nor- curar harmonizar as várias correntes, im- Ias gastas, como a tolice da convocação d* to do Antigo e Novo Testamento 2™ fff r»deste, cumprindo a primeira etapa da visl- pondo a sua liderança. Será êle o iulx na uma Impossível Constituinte". Mais adiante vencedor do eZI ?Pri 1™" • ,°ta que realizará aos 22 Diretórios Regionais oscolha dos dirigentes partidários no mês frisou o representante do Maranhão no So. concorrente Wtíll ?™£'5„J , ma™amclnte

da agremiação que dirige. ú, março. O governo, não vai permitir é a n.do qu. "o MDB. ,m todo o caso, «tâ «esse, ffiblico anoní^,- ° m C°n"

contestação dentro do partido, conform. desempenhando um papel Importante n. WOA^m^á^S^^^-^^^Nos seus contatos, o presidente are- recomendação do Executivo. restauração do direito de critica. Em eon- rusalém

Klnua' com ttnia viagem a Je-nlntn tentará esclarecer os pontos de maior Sabe-se quo durante as suas visitas trapartida é preciso que a Arena não criedestaque da nova lei, assim como verificar aos diretórios arenistas de todo o pais, o sr. o hábito do incenso.como andam as coisas Internamente no par- Batista Ramos dever* anunciar para prin- Comcntsndo o reforma politica. diss» '": > A DIRETORIA do Colorado rlPsníímH,, „r,tido do Governo. A sua orientação será no ciplos de 1972, a Reforma do Código Eleito- o senador arenista que "o que se deve ter tem a noticia dP mi» rii*^

aesmentiu <»-sentido de se procurar a melhor harmonia ral. Nessa ocasião, confirmará „ manutenção em vista é transformar o Congresso num Bauer nor nrohlpmal H» »£f • \

° CS1?!Ipossível, alegando oue a sublegenda não á, da sublegenda nas eleições direta, para pre- centro de poder germinador das grandes contrário V«.ror?i^ r~ ?

m !"te,rna- Pel°um instrumento de divisão, mas de acomo- feitos em 1972 e governadores em 1974, além decisões nacionais, para que êle se entrose Baiiír «tí"»^ ¦ Colorado —dação episódica. Adverte quo ultrapassada a da extensão do sistema no pleito para o Sa- com «s universidades, com os organismos . VeZ mais Pres«giado.fase eleitoral, todos pertencem ao mesmo nado, em novembro de 1974. . culturais e «|a reconhecido como uma 'on-partido. Segundo informações filtradas cm Dessa forma, o esquema já elabora- te informadora e abastecodora do próprio DESTACANDO « -,,i;t«„„* , », „Brasília, o dirigente arenista nâo vai pre- do. tem como corta a subtogenda nas .lei- Executivo». Wsonato Brn3£l~

" 'ld'an}cnt<> «1». » Cam-gar a extensão d» fórmula utilizada em ções majoritárias. MnTpIn^li , ? B°'a0' l"^18'» aBor»São Paulo deixando « c«go do governa- Rio Grande do Norte, Paraíba, Per- Par. êle. o Congresso deve preparar- tá eircrtmdó o núSE^?*"",

Cut\ü}»-«>-dor-. Indicação d. maioria dos membros nambueo, Alagoas o Sergipe, s.rão o, Es- se para: participar das decisões nacional,, Jâo Fm, í,m« LDT l

d-° í0.1™1 d° B°"

da Comissão Executiva Regional. E* corto, tados ¦ serem visitados pelo presidente d. , h.blllt.do por dados ahialliados a Informa cãn» Sf«rn V? f .^ ceJ?tra,s' ha a «revela-entretanto, que os chefe» dos Executivos es- Arena na su. primeira etapa. rem .s opções políticas e não meramente av „L |oro,7ha,?fní ^"'n^0 Rl° d° S°1' f°-taduals «mondarão o partido, nus d« ma- Por outro lado. o senador José Sar- sessorado por técnicos apressadamente re- -ia f, t , • a° 90 nnos de «dsten-n«lrs a "ao aesbar com as diversas eorren- ney, em almoço no Clube cios Repórteres erut.dos ou apenas com um. melhor reta- -úl,. „„Iem lv0,c 98 anos e reside naquelate, existente, „a Arena. Políticos da Guanabara, disse que nem e guarda burocrática, poli simples raeionall- 5™ ™i£Ü?"nense- ° sJB,> circula nos Esta-o plano prev* eus cada governador, Arena, nem o MDB estão preparados para taete de sua rotina, _j 5mmos. com uma tiragem de 1000 «a»»»

oi

CAFfO café universal para entrega futura

ícchou ontem entre inalterada a 200 pontosdo baixa na Bolsa de Nova York

O Santos três, no disponível, cotou 43,5centavos de dólar a libra.pêto

e o Santos quatro, 42,5

/-.-. A, s.,.. /¦ • ,. ¦..' \. ¦¦•¦ ;.-: ¦ V.\".: ¦••;..<> ¦•¦¦<'¦:..: •:-.•-.-..¦:--,--V --,. •-.-.- '-A,!-

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Difirio Fronomico$ CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971 $

f-7-

MOEDADôlars compra a CrS 5>250 ovenda a CrS 5,285.Libra: CrS 12,67612 • CrS 12.80291,

Maré* CrS 1,49651 o

CrS 1,51335.Paso argentino: néo foi otado.

satanussssssi

m mmQ Será realizada no próxi-ma dia 14, cm Brasília, a reu-

ii.-ii dos secretários da Fa-zenda de todos os Estados,com o ministro Delfim Neto,Na oportunidade serão examl-nadas as possibilidades do di.latação dos preços do Impôs,to sôhrc Circulação de Merca-dortas — ICM.

#> Ae perspectivas do mercadode carvão sao hoje mais otl-mistas do que previram osplanejadores americanos haalguns anos, ao assegurar odeclínio do seu uso Industrial,dellnem técnicos entendidosno assunto. Indiretamente, onovo panorama poderá bene-flclar a indústria de extraçãodo carvão catarinense, mmvez que o preço do carvão ame-ricano, principal abastecedorda siderurgia brasileira, deve-rá elevar-se. O Sindicato Na.cional da Industria de Extra-çâo do Carvão acredita queum plano de expansão da pro-dução, aliado à unplantação detécnicas de exploração maiseconômicas, assegurará o for-neclmento ao mercado síde-rürglco Interno, de acordo como que foi previsto no Plano SI-derúrgico Nacional.

fj O Secretário da BeceiUFederal acaba de prorrogar,até 31 dc dezembro, o prazode validade dos cheques derestituição do Imposto de Renda, Pessoa Física e cheques dcpoupança da lei 157, relativosao exercício de 1970, ano basede 1969. O prazo anterior /in.dou a 30 de junho e, a medidavem de favorecer inúmeroscontribuintes que, por inexati-dão de endereços ou outrosmotivos, deixaram de cobrarou ainda não receberam os•eus cheques.

Ç> No primeiro quadrimestredo ano, a produção slderürgi-ca do Brasil apresentou indi-ces elevados em relação aigual periodo do ano anterior,para a maioria dos produtos,notoriamente para laminadosnão planos. Apesar do forteincremento conseguido nos úl-umos anos para o total daprodução, o mercado internoapresenta ainda uma deman-da superior à oferta.

Q O setor siderúrgico, que édefinido no programa gover-namental como tendo papelestratégico e essencial no pro.cesso de desenvolvimento daindustria como um todo, temcomo meta para lUBU uma pro-dução de 20 milhões de lonela-das de aço, o que representaquatro vezes a produção atual.Fará atingir osta meta, o pia-no preve o incremento da ca-pacidade siderúrgica instala-da a uma taxa dc 12% ao ano,o que implicará em investi,mento da urdem ile CrS 15 bi-Ihões.

O Quanto ao comércio èxte-rior, em 1969 foram exporta-das mais de 380.000 toneladasde produtos siderúrgicos. Em1970, nos primeiros nove me-ses, o montante Já era de567.254 toneladas, destinadasprincipalmente ao» mercadosda ALALC, sobretudo à Argen-tina, que absorveu cerca de34% das exportações Drasilei-ras. Segundo algumas estima.Uvas, existe a possibilidadede BrasU vir a exportar nor-malmente entre 10% e 15% desua produção. Por outro lado.a importação de tipos aços es-peclais deverá continuar porum bom tempo, dada as con-dições particulares do consu-mo, que agora atinge níveiscompatíveis com a produçãoem economia de escala.

Q O Ministério dss BeliçoesExteriores comunicou oo Ins.titulo de ltesscguros do Bra-sil que vem recebendo nume.rosas consultas de autorida-des de países em desnvolvi-mnto a respeito da nova poli-tica brasileira de seguros, e,i-ii) especial sabre a decisão delimitar as seguradoras nado-nais a garantia das cargas im-portadas, As consultas recebi-das se referem aos deta.lhes das decisões adotadas,sua fundamentação jurídica,características técnicas e con-seqüências de caráter econômi-co. Fontes oficiosas revelamque as indagações partem depaises em desenvolvimento,desejotes de Implantar umaestrutura de seguros de Inte-rêsse nacional

Bolsa de Valores do ParanáMovimente do Pregão

NIOQCIOI RIA1IXADOItlTULOS V. Non. Qvittl. Híx. Min. MM.

BANCOSCamerlntJot do iirtitl

rMrrictUARes

írad««o — ON .... -!,(Y1 20 20,10 20,10 20,10Idem — PN 9,00 43 28,00 23,00 Mítdo Bro.il — ON 1.00 20 44,20 44,20 44,20Comercial do Purané- ON ., 1,00 8.974 3,00 2,95 2,96Eli. do Parona — ON 1,00 19.8B0 2,90 2,70 2,85União d* Bancos — PN 1.00 420 2,42 2,42 2,42

COMPANHIASAbramo Eberl» — PP 1.00 900 12,45 12.65 12,65Aeatlta — OP —c/ dlr 1,00 2.000 6,10 6,10 6,10Adubos Parana — ON 1,20 450 3.00 3,00 3,00ieJem — OP 1.20 400 4,60 4,80 4,80Atpargatai — OPcupom 18 1,00 3.050 3,50 3,50 3,50Alma Paulista — PP .. 1,00 1.400 2,53 7,53 2,53Auto Nacional — PU 1,00 580 1,75 1,75 1,75Bardslla — PP 1.00 SOO 4,75 4,75 4.75Beloo Mlnaira — OP_ ED 1,00 3.290 15,39 13,52 14,53Cacique Café Solúvel_ pp 4,00 400 18,00 18.00 18,00Café Solúvel Brasília_ OP ..v 1,00 10.000 4,00 4,00 4,0(1CA. lindenbero . PP 1,00 500 B,S0 0.50 8,50:iral — ON 1,00 5.000 1,35 1,35 1,35Crorrugam Tarumi ON 1,00 16.840 2,16 2,00 2,15dom _ PN 1,00 15.630 2,26 2,26 2,26

Idem - PP 1,00 6.145 3,29 3,0' 3,24Crush — ON 1,00 1.118 1,70 1,70 1,70Emilio Bomanl — OP 1,00 240 3,04 3,04 3,04Força e Lut do Paraná_ OP 1,00 7.S64 1,20 1,20 1,20fundi* Tupy — PP-B 1.00 500 3,55 3,55 3,35Gemmar - OP 1.00 700 5,94 5,94 5,94Goyana — PP-A 1,00 1.000 5,00 5,00 5,00Iguacú C«fé Solúvel_ pp 1,00 1.000 6,20 6,20 6,20Matais, louacú — ON 1,00 382 2,25 2,00 2,04¦dam _ PN 1,00 37 2,10 2,10 2,10Id.m — PP 1.00 7.125 2,70 2,50 2,62Moinho Santista — OP 1,00 1.588 4,70 4,30 4,55Móvoit Cimo — PP-A 1,00 4.000 3,05 2,97 3,00Id—m — PP-B 1.00 350 3,50 3,50 3,50Paíaní Equlp. — OP 1,00 277 2,20 2,20 2,20Idem - PP 1,00 2.000 4,00 4,00 4,00Paulltta de FÔrca elut - OP ;... 1,00 7.600 2,00 2,00 2,00Petrobrás - PP cupom 5 1,00 3.300 16,01 16.00 16,00Petróleo Ipiranga • ON 1,00 167 3,61 3,6 3,4Idem _ pn 1.00 112 3,61 3,6' 3,61Petromlnas - PP .... 1,00 3.500 2,70 2,70 2,70

cupom''™ .T....°P 1.00 6.344 2,70 2,60 2,63Befrlg. Paraná - OP 1,00 9.711 6,49 6,30 6,39Idem — PP ',"0 2.000 7.00 7.00 7,00Rica» - PP 1,00 I.50O 4,80 4.M 4,70S d Guaira - OP-CD IfiO ,.000 2,70 2,70 2 70Idem — OP-ED 1,00 3.500 2,50 2,20 2,37Wem - PM-CS 1.00 9.841 3,00 3,00 3,00ffi - PP antisas .. 1.00 9.701 4,70 3,50 3 50Idem . PP novo» .. 1.00 6.000 3,70 3,70 ',70Sup^.sbrís- OP .. 1,00 5 000 2 20 2 20 2 20I Janer — PP .. 1,00 200 3,50 3,50 J 50Tran parla -ON.. úo 870 ,20 1,05 1.06,j.m ._ pú 1,20 1.447 1,05 1,05 1,«53!" Z PN-B 120 2.267 1,20 1,05 1,05dam - PP A....... IM 34-043 MO 1,25 1,31

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RESUMO DAS OPERAÇ6S5:Qnantldatl» Crutalroí

n„™. 29.359 86.802,70cSn^anW..':.

'.'. V. .. 204.930 679.987,54

Tot,| 236.289 766.790,24

I.B.V.P _ÜOscilação .. •• •» •- —«.3

Cnnalrw

402.001.200,00

884,00

26.573.3036.727,001.016.40

it. 385,00

12.200,001.350,001.920.00

10.675,003.542,001.015,002.375.00

47.813,00

7.200.0C

40.000.004.250,006.750,00

36.283,2035.323,8019.932,25

1.900,60729,60

3.436,801.775,004.158,005.000.00

6.200,00779,50

77,7018.712,507.228,40

12.020;<X>1.225,00

609,406.000,00

15.200,0052.823,00

675,07404,32

9.450.00

14.694,4062.129,3014.000,007.050,002.700,008.300,00

29.523,0034.004,7022.200,0011.000,00

700,00929,40

1.729,352.396,25

47.063,0025.100,001.7,0.00

136,00203,00

Sistema de tarifasem bloco diminuipreço da energia

ALALC é ainda o maior mercadopara manufaturados brasileiros

Fiados de lavestimento». Cate

Bamerindus .. «w »• •• ». ?'??0Baneial 3,542Parti» Mg.4Meictult 4,7»Malsonnave ..-.-..•¦ íjíliMontepio .. .» ¦>* *• • • •• i'«íCanelai .. .. »» « »¦ •• j'í?°Baniulvast .. «¦•••• ¦- *•''Brandi Ribairo .. .. •• 4,<uBraflsa .. .. 8'™2Sreclnvast .. .. - -. •• -»*<Bandeirantes .. '' ,íí«BBI Bradosco VtS,Benmércln .... .. - .. M'»Baluorte de Inveei Z'H„„Brasil 2,073Cabral de Maneios — .. 1.34Cavallo - FIC .. .. .. 4,3*^

Cotibra J370City Bank VW.Corblnlano V»,Corroía Jr».'Catarlnemo 3'60Craditum 4,07.Condomínio Crescinao .. .. Jfr>5Creflnam 37,155Crescinco 4,354Crafisul iCont. Caoltslt .. 96,305Continental 1.608Credlcon ./££Crofisul (Cont. Equil.) .. 69.890CrtrtliUl (Cont. Garanl.) .. 46,094cé*n «•«t)« NaçBes 2,«'Dinamiza - •• **«Dlnaval -. •• , '-'44Delfim Araúlo 3,74Oen.sa -. .. 2,643Eml-so. ~ .. •• 3W-FB '*'"Falgom J.™fidelidado 2,985Federal SP 2.003Fibanco IFIF> .. .. „ .. 2.9447Finlvesi - . 2,27FNt 0,298Fiducial 5,160Fiman „ _ .. 2.192Fundoette .. • • . • *. • 2,54Fmasa 3,475Finey 4.22FN/i 1,3*2Flvap 1.671Godoy 2,72'Us Sabba 2.7BIpiranga - •• '^Império 4,145Induscred Invest 2,596In*erva1 .. .. 3,741Invettbanto 6,04'nvastb6lsa 8,0330Invastcap 1,044Itau <,873kfescenta 4,53Uvra 2,824Urosa 1.89libra 1.43tevynvest .. 2,145tatra 1,935MD 2,04MM 3,2041Magllano 1.437Maitar 1,068Minas Invest , ,. 4,71Multtpllc 3,757Nacional de Invest 1,966Nortoc .. 7,95Nota .. 3,069Omega , .. 1,296?Peiklnuast 2,373PtBB 2,521Pecúnia 2.27aPauk Willemsens 3,286Progreno do Brasil ,. ,. 2,81?Pírte Aranha 4,084Provai _ .. 1332Daa S.98Reaval ,. ,, ,, ,. .*.. S^0Regente .. .... ., ., .. 3,153Pique 2,5305PI 2,58São Paulo-Afllnas ,¦ ., ., .. 4,693Socopa .. '.,32'/SofiM .. ,, .. .. ••

'«« 3,212Splnelll ». 1,90!Sova' 1,606Saíra 3,04Samoval ,. .. ., ,, ,, .. 2^355Souxa Barros .. .. ,, tá .. ?,E(V?Sr ..

., .. 3.2!

Sul-Brasll 4^42Supílcy .. ». ,, 4^36Tamoyo 2JM5Título .. 2.7553Unlvast 4,/.=iUnllo da i-<.-.- 2,424Untstar «S^í'Vlcaaí* A^ltiauí n tt. pj. 2,t9

KM. Ot^.. .2J?2£(Cr$ mil)

0,10 mar/71 ,02.9540,302 iun./70 5.3960,143 iun./71 2.6120,05 mar./71 1-4750,045 31/5 24.6220,08 31/5 7.9940,193 12/70 6 5010,03 3/71 64.916

8.1030,139 3/71 9.8050,04 12/70 90143 361 2.3290,040 3/71 15S.2430,03 12/70 10 3680,10 9/70 4.0670,01 4/71 20.742

2.8350,81 4/71 49.2120,4081 4/71 151130,024 12/70 4.820_1 333 4640,33 2/71 5.583

3.0230.123 3/71 4.132

13.6000,064 12/70 431.5810,013 12/70 "2330,100 5/71 7,9-2!í;13.91 12/70 19419

4.0493.023

4,91 12/70 1-2565,25 12/70 14.980

2.8645.076

0,07 3/71 56 834.. 406

... 7.4360,052 4/71 11 0850,014 3/71 28.3360,25 12/70 I 2280,5444 2/71 9.1200.06 12/70 6931

2.244970

1.3480,002 6/71 5.6290,17 12/70 38.6200,57 1/71 2 8600,06 3/71 41.7190,053 12/70 38 2480,25 4/71 52.7340,005 6/71 11.0410,032 3/71 1.3050,140 8.58Ô0,027 12/70 17.711

21 002?,073 12/70 13.907

1.6210,03 3/71 19.7900.15 3/71 213 564

2.5471

0,06 3/71 478.2340,048 '2/70 8.319

1.4270,055 12/70 1.3440,158 3/71 2.1800X150 3/71 12.948

891 65120?

0,141B 4/71 48.44?4.726

8,30 6/71 3 2710,45 5/71 79 280

5.1790,059 12/70 2.5700,16 5/70 4870.06 3/71 0 798

2 619- a 27*

0,037 3/71 4 6570,009 12/70 I 92iOJO 2/71 13 St'-0,10 12/70 5 03U0,31 12/70 10 2900,04 3/71 1.4890,03 3/71 230 24/0,02 11/70 10.7060,04 3/71 9 4355,25 12/70 17.7550,03 3/71 6.7150,05 12/70 22.703

3.710U69 3/71 s.su

¦ 2.4830,76 2/71 J.4720,03 2/71 30.5250,03 !/71 i '04ft

2.1550,10 3/71 2 590.91 1/71 227

¦ "4.5!»O/M 1/71 23.049

2.4100,1*4 12/70 278.9486,9% 12/70 9.74Í

3.693»-'>oa

Aü uidu.jüias de missa re-glão Já começaram a receberInstruções da COPEL a res-peito do návo estudo tarifárioque a empresa submeteu àapreciação do DepartamentoNacional de Águas e EnergiaElétrica (DNAEE). Com aaprovação do órgão federai;houve a Implantação de umnovo sistema de tarifas, o de«tarifas em bloco>, atingindoos consumidores ligados nastensões de 2,3 a 13.2 KV e de33 a 83 KV.

A nova sistemática, orlen-tada segundo os prlnciplosque regem a ação do Govêr-no Haroldo Leon Peres nosetor, vem prestar efetivosbenefícios a todos os usuá-rios que recebem energia elé-trlca da COPEL, nas tensõesde 2.3 a 66 KV. notadamente")s estabelecimentos indus-triais.

TARIFAS EM BLOCOSNa sistemática de tarifas

em bloco, são estabelecidospreços unitários (CrS porKV) para cada bloco de no-tência demandada e CrSpor KWH) para cada bloco de«nergia consumido. Desse mo-do. o preço médio final doquilowatt -hora dependerásempre do fator de carga doconsumidor e tenderá a dimi-nuir cada vez ma's quantomaior fôr este último.

Na orientação dada aos es-tnbclecfmontos industriais, aCOPEL afirma que -quantomaior o número de horas quea Indústria trabalha, a plenacapacidade. tanto melhoroFtri uflizando o se" ca-

pitai fixo (máquinas, pré-dio, instalações e equipamen-tos), e, consequentemente,menor será sm- custo fixo porunidade produzida. Da mes-ma forma, quanto maior for oseu fator de carga 'no que sorefere à utilização de energiaelétrica), menor será a parti-clpação da demanda — que.em última análise, c umcusto fixo —-, no preço médiofinal do quilowatt-hora con-sumido». ¦

As tarifas da COPEL. nosúltimos exercícios. Já vinhamcrescendo a uma taxa Infe-rior à da inflação monetária;no corrente ano, a empresalogrou alcançar uma redução,em termos reais, no valor dassuas tarifas, nara o forneci-mento em alta tensão, si-tuando-as. para as grandesindústrias, no mesmo nívelias empresas congêneres dosEstados de S. Paulo e MinasGera's. Tal fato. resultado deuma melhoria de orjeracRo emseu sistema, p rir »ntrartn emfuncionamento de centraistrerndoras dc ernnde porte,permitindo á embrêsa o in-çresso numa nova escala denroducão. rèyeste-sé de espe-ciai sirrnificfldo nara o pro-cesso de lhdustffállzaç&o doParaná.

Agora, portanto, ficam de-finidos os objetivos da COPEL.com' instrumento da ação es-tátal no setor rie enercia elé-tripn. orientaria setrundo dl-retrizes do governador Harol-do Leon Peres. no sentido decontribuir com efir-ácla parao desenvolvimento sóclo-e-econõmi-o paranaense,

Construção do Fstádin do Paranávaloriza vasta área de CuritibaA expansão demográfica e a

rápida valorização das áreaslocalizadas no bairro do Taru-mã, em conseqüência da cons-trução ali, do Estádio Esta-dual do Paraná — o «Pinhei-rão» — é um fato consumado.Com isso, a execução desseempreendimento traz para sinão só a propriedade de di-namizar o mercado de com-pra e venda de cadeiras emestádios de futebol, mas,também, a de contribuir lar-gamente para o progresso de\ima vasta área de Curitiba.

Áreas de terreno que atépouco tempo possuíam valorestacionário e eram totalmen-te desabitadas, estão sendoalvo de esneculações as maisdiversas. Em muitos casos, ovalor chegou a duplicar emquestão de ooucos meses, tãologo as obras do «Pinheirão»foram iniciada».

CONSTRUÇÕESA. cada dia que passa novas

construções erpuem-se nobairro rio Tarumã aue den-tro em breve estará em pé deIgualdade com outros maisnntigos São residên"las mo-dernas e estabelecimentos co-merciai3. Áreas anteriormentedescampadas estão sendomuradas, sinal de que os ter-venos estão sendo negociados.

Cogita-se, por outro lado,da execução de diversos pro-jetos de envergadura, no se-tor de parques de estaciona-mento para automóveis, quese constituirá num grandenegócio, nor razões óbvias.

além de conjuntos comer-ciais." Neste particular, opróprio -sPinheirão» contarácom um centro comercial,que Irá movimentar o merca-Ao da região.

AS OBRAS\s obras do Pinheirão» en-

tram agora em nova etapa,com a ' construção do fosso edas arquibancadas, enquantoque a terraplenagem Já estáconcluída. Paralelamente, opróprio presidente da Federa-cão Paranaense de Futebol, sr.José Milani, está ativando osorteio de automóveis, insti-tuído com a finalidade de ar-recadar fundos para a conti-nuidade das obras. A regiãoNorte do Estado é uma das

que estão sendo visitadas pelopresidente, na sua cnmnanhaem nrol do emnrr>pndimr>ntn..iO primeiro «fús"ãò* sorteadotfi fo. pntrpirue no 'Gli o-nr-híi-dor. e outros n sernn em bre-ve.

Afora esse asDecto mie revê-Io a dimensão das obrns do«Pinheirão», mr. nutro dpve*P1* POTT^nfprln HpvMn no 'TVt.eTêssp Hok fiirjp-pr.tp? r-n ^r-ripmnnn PnrnnQoriPp rio T^ntp-boi ern assegurar rría'or tron-ouilidad» nos psnp"ta'lnres.

.nijp nfin'''nn f-w mnssn '•rmp-Io estár-To Trata-se Hns últi-mos entendimentos i-pni'-""-iosentre o presidente .Tose1 Mila-.ni e autoridades dr» Sonrpta-Ha dp ReTiu-nnpa Pública doEstado, a fim dc entrosaremmedida" de sesuranea. a se-rem anllpnrins em dias dpr.anpr-íoulns.

Movimento do Porto de ParanapuáEVANGELLOS (liberlanol carregando 8.000 t. de farelo rteNOS ARMAZÉNSCELESTINO (brasileira, carregando -24.000 se. de café para

Nova Orleans«oja para Pordeaux.

YGON (brasileira) carregando 40.000 se. de café dó IBC pa-ra Fortaleza.

BPECRAGLIA (suiça) carregando 15.000 t- de milho paraItália.

RUBICONE (italiana) carregando 11.500 t. de milho paraItália, >

EVER RELIANCE (chilena) carregando 12 000 t de milhooara o Japãn

DIMITRAKIS (groga) carregando 12.000 l. de milho para In-glaterra.

PHEACIX (llberlana) carregando 11000 t. de milho para aItália;

AO LARGOMARILIA - ITAITÊ — ESCANDIC WASA - DELTA URUGUAI

DESPACHADOS.IEST JOFT - ALEXANDRA F. — EME I.AND - FRANCS-

CO MATARAZZOESPERADOSEVANGER - BOA K«I'ERANÇA - DELTA PARAGUAI - RIO

ATUEI. - SAVANNAH — RIO DEL GRANO

FUNDOFISCAL

PfiRFISa-157VALOR DO FUNDO

CrS 741.385,32VALOR DA QUOTACr$ 2.177l>r OB.07.71

b ^m

^ÊÊÈmmm\wmmmFUNDOPflHnSflDtINVESTIMENTOSVALOR DO FUNDO

Cr$ 2.644.444,14VALOR DA QUOTA:r.$ 3.831lia 09.07.71

Olt. Distr. 0,163Jun. 1971

PARFISA S-A.-Crédito, Financiamento e Investimentos.nentos. /

A ALALC é ainda o maiormercado para os produtos In.ditstrlalizados brasileiros. Hs-ta conclusfto é referendadapela média de 35,85% alcança-da nas vendas para'o merca-do latino-americano. Do bloco,a Argentina constitui nosBomaior Importador, sendo res-ponsável pela absorção dcmais da metade de nossa ox-portação de manufaturados— principalmente maquinaria,•veículos, acessórios e produtossiderúrgicos.

Em seguida vem o México,que tem no nosBo parque in-dustrlal um ótimo fornecedordc máquinas c pertences, vál-vulas e tubos receptores, mo-tonlveladoras. máquinas de es.crever e calcular^ etc. As im-portnçóes mexicanas dc produ-tos industrializados perfazem33.7% de nossa venda total.

Uruguai, Chile. Pnragual °Venezuela, em ordem de im.portancia, completam a escala.

MANUFATURADOSOutro dado importante a res-

saltor diz respeito ao conside-rável aumento ocorrido na ex-portapSo de manufaturados noúltimo ano, devendo-se regis-trar o caso particular do Uru-guai, com um aumento de66,7%, enquanto duplicaram asvendas paro a Venezuela.

Entre os paises não perten.centes a blocos econômicosdestacam-se os Estados Uni-dos em virtude, principalmen-te, de suas grandes importa-ções de carne industrializada,café solúvel, mentol, produtossiderúrgicos, tecidos de algo-dão e calçados. Já nas vendaipara a Associação Européia deLivre Comercio — AELC —houve um incremento da or-dem de 76% no ano passado,eendo o Reino Unido nossomaior importador.

Na área do Mercado ComumEuropeu, que, no conjunto,apresentou uma elevação de64% em suas importações deprodutos manufaturados bra.sileiros, sobressaíram a Ale-manha Ocidental e os PaisesBatxoi. como principais com-pradores.

No bloco socialista, a des-peito do ainda pouco relevan-te intercâmbio comercial, nos-sas exportações de .produtosmanufaturados apresentaramtambém um incremento de61.6% em relação a 196B.

Finalmente, para completar« quadro da bossa expansãocomercial no ano de 1970, ovolume de Itens manufatura-dos colocados erri paises comoJapão, Argélia, Espanha, Tur.quia e Israel evidencia uma

nova dimensão para nosso co-mérclo.

AS VENDAS EM 71Modernizando seus proces-

sos do comercialização exter-nos os empresários nacionaisestão agora promovendo estu-dos de mercados, melhoresformas de embalagens e npre-sentação e melhor adequaçãode seus produtos Its exlgén.cios dos consumidores ini cr-nacionais. Os resultados têirisido nnrplomcntfi compensado-res.

Alguns exemplosiA Brasil-Flor-Agropec vem

exportando' rosas cnm suces60para a Noruega, Finlândia bSuécia, apesar das diflciilda-des naturais de embalagem.itnnsporte e conservncão, ejá está mantendo negoclaçôeípara vender a diversos outrospaíses.

No ramo de componente;, ele.irônicos, a Mlalbras S.A. Ind.o Com. de Materiais Eletróni-cos aumenta suas vendas decapacitores para rádio, tclevl-são e telecomunicações, tendoIniciado exportando tISS 15mil em fins de 1968. atingln-do USS <40 mil cm 70 e seufaturamento no inicio desteano é de mais de USS 320 mil,em fornecimentos para osE.U.A., Itália, Espanha, Méxl-co, Uruguai, Argentina. Chilee África ao Sul.

Também « empresa G. L.Queiroz Import. Export. eCom. de Veiculos e Máquinaslogrou êxito na venda para aInglaterra de especialidadesculinárias, tais como salmão,ova de bacalhau, falsão e per-diz, em molho de tomate ouvinho.

Como amostra do grande es.forço que a tndvstria de cal-çados vem realizando para co-locar nossos produtos no exte-rlòr, a Relchert S.A. — Calça-dos, de Campo Bom — RS,que exiportou em 1989 calçadosfemininos, de couro, no valorde USS 26 mil, até abril docorrente ano já concretizouvendas no valor de USS 457mil.

O - outro exemplo é a Euro-éxport - que acaba de ' efetuarexportações de sardinhas emconserva para * AlemanhaOcidental.

Ainda, no mês passado, aEuroexport embarcou bolsasde couro para a África doSul, castanha de caju para oMéxico, esmeraldas em brutopara a Alemanha e pedrassemipreclosas lapidadas paraa França.

Bolsa de Valores do Rio de JaneiroAções que compõem o 1BV

Empresas Quantidid» Max. Min.Aço Norte ,. 63.900 6,bÜ . 6,30Alpargatas 5.000 3,20 3,13Antártica ' .. 5.000 3,80 3,70Banco do Brasil 89.346 4J.00 43,00B-E.G 34.844 6,00 5,33Banco do Nord-oste 1.755 18,20 17,10Banespa 30.353 7,10 7,00Bolão Minoira OP 416.624 14,30 13,40Brahma pref 88.20) 4,50 4,40Brahma ord 22.000. 3,60 3,80Sraiil dc Energia 50.300 1,78 1,66Caciaut pref .— _Docas de Santcs OP 160.000 5,05 4,90D. Isabel prel 35.000 2,40 2J5D. Isabel ord 17.000 1,75 1,70Cimento MauCimento Aralú 12.900 3,30 3,20Fer.c B,,i5iTc-iro 15.000 5,10 5 00Gemer ord , 54.700 5,00 4,90Kc.son-s 107.000 6,i0 6,20tobras 116.000 4,00 3,60Lojai Americanas 46.000 6,00 5,65Mesbla pref 31.700 3,15 3,00Mesbla ord 53.400 2,70 2,60Míinnesmann ord 31.000 14,50 14,20Mannosmann pref 21.200 10,30 9^60Nova America ord 68.500 3.76 3 50Pau.lisln força e Luz 774.000 2,00 1)95Petróleo Ipiranga pref 15.000 4,85 4*60Petrobrás prel 93.400 16,20 15,50Petrobrás ord 560.003 9,00 8 30Roünaria Uniêo P.P 38.360 4,60 4,70Sio. Riograndenso 68.20U 1 .[,00 13 30Sid. Nacional 10.000 9,70 9'70S«ini're 4.700 37,80 36Í)0Soura Ctuí OP 48.400 4,90 490Vale do Rio Doce 117.550 41,00 3920Acesita 126.000 4,70 431

Média6,523,153,76

43,665,59

17,797,02

13,654,423,801,68

4,972,371.72

3,23S,054,996,203,9ó5,733,072,63

14,4910,153,641,984,70

15,768,494,72

13,549,70

36.594,90

40,164,4)

Fundos Fiscais 157FUNDO V.Cota Ult.DI»tr, V. Fundo

¦ (Cri mil)Bamerindus 6,16 0,003 3—71 15 175Baneial 3,54-. ogu2 B_70 gAg*Paffisa 2,254 0,302 6—70 767CodKPar 2,33 0.302 6-70 418Maisonnave 7,0621 0,302 6-70 i0 230Aimoré 1,306 0,02 12-70 Vl4->

Águia 1,848 „:Apbtec 3,33 ,fAnhangUera 5,20 0,08 12-70 SKrA£'k WM 0.265 4-n Í51Hl-'1N b,55 nc ,.,Bradesco 6,014 -Hfilfi.ST .::::::::::::::;:::::::: »* »- 'J;SS?o •¦:::::::::::::::::::::::::S% jg 'Ét

-BaTtc •:::::::::::::::::::;: íf °/m 12~ü ••*

Bozano Simonsen 3,040 0 138 12—70 na --Catarinense 3lfi0 0^~ "™ 26 "«Creditum 5,83 J. 3™ • «•"!Creasul 5,704 - I68Corbiniano 3^7 _' '" 4 8e6<;<Wf 3.23.-! -2 61^C™*?»™ 5,68 0.448 12-70 lTsIdSCreflnam 7504 1 on « í, ,78.-?4screftsui ,:::::::: «44 z~n i5-mCaravello ., 305 *~ 31.785Credisan 2*707 2'52!1Credinorto ".".' 2',02 653.988Cepelajo 2^0749 _ 5.369Da* Naçfies " 1'gçn ¦

~" "65 637Deered "'" 2'88 504Denasa 2789 ~" ^-167Emissor '.;'.'.',' 19709 4'471

ndUade-::::::::;::::;::-- J;?f °0'?f fep 3,652°Féria .!..""""" iw !^4 12~70 3.355Feduclal 4070 „-, 275

_mao ^...,-:-;-4iZ °f j3-™ =0 480 'liVs . 263

mm m¦ O lançamento do titulou do

Governo brasileiro no exteriorainda não está em vias dc con-cretlíar-se pois as condiçõesde absorção dessos papéis cmoutros paises são tidas comoinsatisfatórias pelas autorida-des governamentais. As Obri-çòos do Tesouro Brasileiro, co-mn se denominarão o* Utulospara venda no exterior, aindaenfrentam, atualmente, umaconjuntura desfavorável de taxas, tanto no mercado norte-fimeHcnno como rio do euro-dólar, o que torna pouco atra-ente o lançamento previsto.

ii A Fundição Tupy S.A., aitáconvidando seus acionista» pa'-ra a Assembléia Geral Ordlná-ria a realizar.se no dia 27 docorrente, em sua sede, na cl-rindo de Joinville, ocasião queserá discutida a seguinte or-dem do dia: a) apreciação, dis.cus9ão e aprovação do Relato-rio da Diretoria, Balanço Ge-ral, Conta de Lucros e Perdase Parecer do Conselho Fiscal,relativos ao exercício findo em31-03-71; b) eleição da Dire-torla; c) eleição dos membros

do Conselho Fiscal, efetivos esuplentes. « fixação dos hono.rár-ios: dl assuntos diversosde Interesse da Sociedade.

* Os produtos aHmentare6têm fido o ramo mais pro-curado pelos investidores que

pretendem aplicar capitais noNordeste, este ano. segundodndos da Divisão de Pesquisae Programação Industrial daSudene. Vinte c oito interessa-dos em produzir alimentos di-rlgiiam consultas àquele setorde autarquia, indicando o pro-pósito dc aplicar Cr$ 157.071mil. A Sudene respondeu, nes-se periodo, a 202 consultas,damio parecer positivo a 125.Em volume dn inversãoi aspropostas atingiram a soma deCrS 800.117 mil. com destaque,ainda para os setores de pro-dutos químicos e metalúrgicos.A consulta prévia á Sudene écondição indispensável a queum projeto seja aprovado pa-ra fins de concessão de incen-tlvos fiscais 34-38.

* Em 1971. o Departamentode Industrialização prevê umafluxo de 600 empresários In-teressados em investir no Nor-deste. A carta-cansulta dá ga.gantia de prefòncia na análí-se de Incentivos fiscais ao om-preendedor. Neste semestre,consultaram a Sudene 202 em-presários dos quais 77 foramde=»rnnselhodos a elaborar osprojetos definitivos. Quanto ao

ramo Industrial, o Interesseempresarial está assim classi-ficado: produtos alimentares(28). produtos especiais (251,Ind. diversas (14), química(11), metalurgia (9), têxtil(7), vestuário e calçados (5),rriterlal elétrico e de comunl-cações (3), material de trans-porto (3), mobiliário (2), ps-pe| e papelão (2), meteria!plástico (2),'2V mecânicafarmacêuticos(1), borracha(1).

couros e peles(I), produtos

(1), mnclelra(1) e bebidas

* O diretor de Mercado deCapitais do Banco Central, sr-Francisco de Boni Neto, dis-se que apesar da tendênciano sentido da formação deconglomerados financeiros, ha-verá sempre um lugar no mer-cado para as financeiras liga-das apenas a complexos In-(lustriais ou comerciais e tjPm-bim pa>-a ás financeiras iride-pendentes. Manifestou-se con-trário à implementação de umsistema de suprimento de crê-dito' pessoal, desvinculado doconsumo, pelas financeiras, pa-ra evitar desvirtuamento dosistema mas defendeu o ,cré-Jltó pessoal direcionado, su-bòrdinado sempre a uma utilí-«•ção definida.

* O diretor do Banco Central,que voltou recentemente deume reunião de representan-'es de financeiras de toda aEuropa, rcferlu-sc h preocupaÇão reinante naquele encontroquanto è invasão dos bancoscomorclals no mercado espe-clflco das financeiras. A opl"nlão dominante na reunião,'egundo o sr. Francisco deBonl, foi de que multo cado

somente haveria lugar nospaises europeus para finan-«iras vinculadas e bancoscomerciais. Por outro lado,realçou o diretor do BancoCentral que a polftics que in-duilré à formação dós Br*n"dos agrupamentos não ellml-nará a permanência das P^quenas unidades, sejam InstituiÇSes financeiras, se|a Indús-Wa ou comércio.

CURITIBA, SÁBADO, io DE JUJ.HO DE 1971 - DIÁRIO DO PARANA

Decretada prisão desonegadores do IPI

prtrtoxLiu*, *u UVilíiiuiuuttl — ue _ Via '1'fiii.vi nminlfitro da Fazenda decretou a prisão preventivadoTimdlas dos diretores da Industria de Produtos QuStuwot-B/A sediada em Sao Paulo, srs. Walter PlnSr M?rtn3toedla Glàlo Dóclu de Mello Barros/w™ PÍiwrSérgio Gonçalves Robles e Josó Alcovla FUliTe iLffifi»tores da Pampulha S/A, Indústria e Comérc o com sedeem Belo Horizonte, ara. Mordia Wrobcl, Sura WrotelHermano Wrobel, José Ângelo de Souza o Luiz GervasoníOs primeiros mantinham em atraso o recolhimento dry im-posto sobre Produtos Industrializados desde junho de1966, e os segundos desde agosto Ue 1009 '

Além da prisão administrativa o ministro decretou oeeqüestro dos bens moveis imóveis das referidos emorè-6as bem como dos particulares dos seus diretores tantosquanto bastam para garantir o ressarcimento da lesãocausada aos cofres públicos.

A MEDIDA É JUSTIFICADAO secretário da Receita Federal, ar. Luiz Gonzaaa

Furtado de Andrade ouvido a respeito das prisões decreta-das assim se manifestou:

«Na verdade, com respeito aos contribuintes punidospelo ato ministerial não tinha a Fazenda outra provldên-;cla a tomar, senão aquela que redundou na prisão dosimplicados. São contribuintes contumazes quanto ao não;recOlhlmento de impostos, que não compreenderam, comoo fizeram milhões de outros brasileiros cumpridores deseus deveres, que o Imposto deixou até mesmo de ser umaobrigação fiscal, para se tornar num ato de civismo quehoje se cumpre com orgulho e regularidade. Desde abril,.virnos alertai.do os contribuintes em atraso. especlo,;'lenteesses que há anos não cumprem suas obrigações de queestá na hora de regularizarem sua situação. Vínhamosanunciando há multas semanas o Inicio de procedimentosrepressores, que aliás havíamos marcado para serem tal-ciados no dia 1.° do corrente, como de fato foram, massempre há contribuintes, como os que foram presos, queainda não acreditam na sinceridade de nossas advertên-cias e continuam procedendo como se fazia habitualmen-te no passado. Não acreditaram em nossa palavra, perde-ram os prazos que lhes concedemos, e ai estão as conse-qiiènctas-».

Divulgadas as 23músicas do VI FIC

RXO, 10 (Meridional — DF — Via Telex) — ü secre-tarlo de Turismo da Guanabara, sr. Rui Pereira da Silva,divulgou a relação das 23 músicas que, juntamente comas 17 indicadas pela imprensa carioca, comporão a partenacional do VI Festival Internacional da Canção.

O coordenador do VI F.I.C., Gutemberg Guarabira,declarou na ocasião que o nivel das músicas escolhidasé excelente. Foram feitas 1.500 Inscrições para a fasenacional. A relação das músicas é a seguinte: «Américado Sal», de Osmar Millto; «Amiga Amada», de Abílio Ma-noel; vCantllena de Joana Magras, de Ruy Maurltl e JoséJorge Miquinloty; «Coisa Mineira», de Fernando Lepo-íace e Vitor Martins; «Desacato», de Antônio Carlos e Jo-cafi; -Dezoito e Trinta», de Eduardo Souto Neto e Ge-cald.no Carneiro; «Dias de Verão», de Eumir Deodato;tJulia>, de Sérgio Ferreira da Cruz; «Kyrie», de Pauli-nho Soares e Marcelo Silva; «Lourinha», de Fred Falcão3 Arnoldo Medeiros: «Medo», de César Costa Filho e Al-dir Blanc; «Nu Meu Rosto», de Eduardo Chaves Rocha;«Olhos da Manha», de José Mauro e Ana Maria Bahianá;«O Sistema Solar», de Silvio da Silva Júnior e Aldlr Blanc;«Outra Vez Você», de Márcio Proença e Paulo Emilio CostaLeite; «O Visitante», de Jorge Amiden e César de Mer-cer.; «Pela Cidade», de Carlos Althier e Márcio Ramos;«Pinrambeira», de Maurício Tapajós e Herminlo Bello deCarvalho; «Quem Não Canta e Não Dança Não Sabe o QueEstá Perdendo», de Nelson Mota e Paulo Machado; «San-fona de Preta» de Luiz Gonzaga Júnior; <-S.i Penso emVoltar Pró Hio», de João Donato e «Voltar eu Não», deLuís Bandeira.

A maioria dos compositores classificados participapela primeira vez do F.I.C., mas há. alguns veteranoscomo Nelson Mota, Fernando Leporace e Luiz Gonzaga.Entre os compositores previamente escolhidos, já conflr-maram participação, Chico Buarque, Milton Nascimento,Tom Jobim, Jorge Ben e Sérgio Bltencourt. Vinícius deMorais e Caetano Veloso, no extrlor, nada Informaram.

Na semana próxima, Gutemberg Guarabira e o mães-tro Pinheiro começarão a escolha dos seis maestros queconduzirão as orquestras, d-.irante o Festival^

Justiça Militardecreta prisões

ttlü, 1U iMericuoiiai — uc — Via Telex). — O ConselhoPermanente de Justiça da 2.a Auditoria do Exército, pormaioria de votos, desclassificou do artigo 21 para o 28 daLei de Segurança Nacional tcontra o voto do juiz ElmoSussekind, que desclassificou para o 36), condenou ontem aquatro anos de prisão e suspendeu os direitos políticos por

|lu anos, de Miguel Batista dos Santos, Nicolau TolentinojAbrancb.es dos Santos, Salatiel Teixeira Rollns; a três anos,ia Francisco Abigail Barreto Paranhos, Paulo Sérgio Gratna-jato Paranhos, e Raul de Carvalho, que tiveram suspensospor cinco anos seus direitos políticos; a dois anos e seismeses Alberto Gentile Filho e Marcelo Nogueira da Cruz,com suspensão dos direitos políticos por cinco anos; adois anos e um més a Álvaro Machado Caldas, Angela Ca-margo Seixas, Isabel de Carvalho, José Correia Filho, Ral-mundo José de Barros Teixeira Mendes, Romeu Bertol,Silvio Renan, Ulisses de Medeiros e Sônia Hinda de Oli-veir;., com cassação dos direitos políticos por três anos.

Funcionaram na defesa os advogados Wilson Mirza,Antunio Evarlsto de Morais Filho, Antônio Berenguer, He-leno Cláudio Fragoso, Oswaldo Mendonça, Decio Lins eSilva, Augusto Sussekind de Moraes Rego, Alclone Barreto,Marcelo Cerquerira, Lino Machado Filho e Lourival No-gueira de Ima. O promotor Oslrls Josephson afirmou que

Oí. i-cu., vam du £';- Co:.vin. -"'rio e que após sucessivas reuniões se obrigaram a desempe-aliar várias tarefas, entre elas a organização de unida-des armadas e instrução militar para ações delituosas.Tinham também por objetivo, recomendar ao comandopolítico do PCBR, os seqüestros de elementos do Governoasando a permuta por dirigentes estudantis presos. Osadvogados, de modo geral, pediram a desclassificação dô¦vHn-n ijj para 0 36 da Lej dc Segurança Nacional.

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Café: Brasildtz que não tem garantias

PRIMEIRO CADERNO - PÁGINA S

BC divulga dados:meios de pagamentos

WASHINGTON, 10 (UPl — DIAIUO DOPARANA) — Um porta-voz da Embaixadado Brasil em Washington declarou queumu ordem verbal não 6 garantia» — acres-contou que «não podemoa ter segurançaquando o Congresso tenta vincular nesgasexportações do café com o limite do 200milhas das águas territoriais». A situaçãonormal seria a de que o Congresso apro-vasse a lei complemontar» ampliando aparticipação dos Estados Unidos no Acôr-do Internacional do Café, declarou o por-ta-voz, lembrando que, nas próprias pala-vras de dlrigontea norte-nmerleanos, oacordo sóbre o solúvel está ligado a csUparticipação».

O Acordo Internacional do Café vigora-râ até 1973, mas uma lei especial dos Es-tados Unidos estabelece que o Congresso dn-ve prorrogá-lo perldlòcamente, medianteuma lei complementar. Essa lei venceu nodia 30 de junho passado, sem que o Con-gresso votasse sua prorrogação. A lei com-plementar não foi aprovada pela CâmaraFederal como represália ou um fator dopressão poliUca usado pelo deputado SamGlbbons, representante dos distritos pes-queiros da Flórida.

SOLÚVELSegundo as disposições do Acordo Bila-terá] (sobre o solúvel), este será válido en-

quanto os Estados Unidos executarem oAcordo Internacional do Café (AIC). No

que concerno so Brasil, Isso significa quopoderá vender aos fabricantes norle-amerj.canos do café solúvel 660 mil sacas anuaisdo café verde por ano, por um período do12 meses, a partir de 15 do abril último.

Na prática, a fiscalização do AIC com-peto bs alfândegas dos Estados Unidos; nafalta do Acordo, elas poderão deixar entrarcafé do outros países não participantes doAcordo, devido ausência do uma dispasi-ção legal que impeça a sua entrada, TudoIsso deponderá do que alguns dos outros40 países produtores dc café estejam dis-poatos a fornecer produto aos fabricantesnorte-americanos do solúvel a um preçomais atrativo do que o oferecido pelo Ins-tltuto Brasileiro do Café (IBC)-

INSTRUÇÕES VERBAISDiante dessa situação contingente, íon

te» do governo dos Estados Unidos disse-ram que haviam sido dadas: instruções ver-bals às alfândegas para Impedir a entradade café fora da cota. Todavia, o porta-vozbrasileiro observou que umn ordem verba)nâo era uma garantia suficiente cm umassunto tão 'complexo, dados os interessescm jogo de produtores e fabricantes. Umporta-voz também descartou a hipótese dcque o Congresso norte-americano possa to-mar como pretexto as 200 milhas, <por serum ato de soberania nacional».

Salientou a seguir que os preços ofé-recldos pelo Brasil para o café verde des-

tinado ã fabricação da solúveis (isentos daimposto de exportação no Brasil) são suma-

mente atrativos o foi uma condição i.npos-ta pelos Estados Unidos no Acordo Bila-temi o que o Brasil aceitou.

PREÇOSEsses preços aparentemente favoráveis

¦lo a únies garantia que, por ora, tem ocumprimento do Acordo Bilateral, segundodisse o porta-voz. Quanto ao mais, a ti-tuação apresenta-so Incerta, «porque hojesão as 200 milhas e amanhã quem sabe oque será., ,»¦ Por outra parto, represen tan-tos da cafeicultura observaram quo a Eu-ropa estaria disposta a comprar café brasi-leiro livre de Impostos e que, neste caso, oBrasil nâo teria dificuldades em colocar os•eus excedentes.

Essas fontes disseram que os beneficia-dos com a elástica situação criada pela fal-ta do vigência do Acordo Bilateral pode-riam ser os fabricantes do solúvel. A si-tuação Interna dos Estados Unidos ofero-cc uma das freqüentes contradições entre ogoverno e o Congresso. O certo é quenoticie esti a favor da vigência do Convê-nio c do Acordo Bilateral contrário a que• Congresso use o assunto como instru-monto dc pressão política Washington te-me que a longo prazo os resultados politi-cos na América Latina poderiam ser nega-«vos se o Congresso persistir em sua poli-tlca de represálias, como está acontecendoatualmente rom o açúcar, o café e os di-"oitos de pesca.

Minas: 34 padresdenunciados por subversão

IA. m (MF.R.TriTrnviAT. _ -i^. t, ,._ .... .-. ... ...JUIZ DE FORA, 10 (MERIDIONAL —DP — Via Telex) — Trinta e quatro padres,-,alguns dominicanos residentes em Belo Ho-1rizonte acabam de ser denunciados na Audi.torla Militar de Juiz de Fora por crimes con-tra a segurança, nacional.

Três deles, irei André Muniz, EUzeu Lo-pea e Ozanam Pereira, redigiram e todos oademais com eles assinaram uma proclama-ção — Declaração dos Padres — que foi con-siderada «altamente atentatéria k ordemconstitucional vigente e allciadora de animo-sidade do povo contra o Governo e as Fõr-ças Armadas do Pais...

OS DENUNCIADOS *Pela ordem foram denunciados como sub.

versivos, os seguintes padres: Antônio Munizde Resende (Frei André Muniz), Hugo de Lu-cena Lopes (Frei EUzeu Lopes). Alberto An-tonlzzi, Antônio Gonçalves. Arnaldo Ribeiro,Augusto Pinto Padrão, Cândido Btzewskl,Carlos Alves da Silva (Frei Mateus), Eide-mar Pinto Massote, Felipe Soares Aranha,Francisco de Sousa Viana (Pedra Secular),Francisco Maria Pires Teixeira (Frei Teixel-ra), Humberto Geraldo Pereira (Frei Patrl-cio), Jacobus Gerardus Hubertus Mesters(Frei Carlos Mesters), Jan Hendrix MariaMeeks (Frei Hilário), Jaime .Lopes, Cançado,Gercy WasUenski, Jildert Tjalling Van Balen(Frei Cláudio), João Daros Casagrandl (FreiNicolau), José Fragoso Filho (Frei DomingosFragoso), José Geraldo Campos, José Renatoda. Silva (Frei José Renato), Juan AntônioRuiz Gopegul, Lelio Avelino de Barros, LuizAurélio Rodrigues de Andrade, Martinho Pe-

nldo Burnler (já falecido), Miguel Elosna RoJo (Frei Miguel Elisio), Reglnaldo Dutra Pe-çanlia. Rosário Jofíely, Tarcísio Machado daRocha, Virgílio Leite Uchoa, Wilhermes Pe-trus Tolenaar (Frei Lourenço) e William Silva(secular).

ENQUADRAMENTOTodos os trinta e três já que um faleceu,segundo a denúncia apresentada, estão Incur-sos nas sanções do artigo 30, I. III, rv e seuparágrafo primeiro, atendido o item do art.49 para os três primeiros denunciados, tudo50 decreto lei n o 898 de 29 de setembrode 1969 (lei de Segurança Nacional) que dl-zem:

«Art. 39 — Incitar:— A guerra ou à subversão da ordem

político social;n — IH — Animosidade entre as Forças Ár-madas ou entre estas e as classes sociais oulnstltrições civis;IV — A luta pela violência entre as cias-ses sociais.Parágrafo I — Se os crimes previstos nositens I a IV forem praticados por meio deImprensa, radiodifusão ou, televisão.Pena — reclusão de 10 a 20 anos»...Este é o enquadramento para todos, semexceção, todavia, — «para os três primeirosdenunciados». Frei Andree Muniz, EUzeu Lo

pes e Ozanan Pereira, ainda o item IH dôart. 49 da mesma lei, e que é o seguinte:«Art. 49: — sáo circunstâncias agravantes,quando não elementares do crime:

1 —

IH — Ter, no caso do concurso de agen-oes, promovido ou organizado a cooperação nocrime, ou dirigido a atividade dos üemalsagentes.FATOS DELITUOSOS

Justificando a denuncia, toda ela baseadano volumoso IPM instaurado pelas autorida-des competentes da Capital, diz o procuradormilitar Slmeão de Faria Filho, que: «Na úl-Uma década, o comunismo internacional, emsuas investidas para subverter a ordem domundo ocidental e dominá-lo, principalmentena Amêrila Latina, descobriu uma nova viade acesso, através de certa parte da Igreja cvem obtendo êxitos surpreendentes, como nocaso dos acusados, e alguns, também o sâo pro-íessóres e também responsáveis pela forma-çâo de nossa juventude e dos que militam emsuas paróquias, vem se verificando que estãoevangellzando a luz do marxismo, ou ensinamdo socialismo a luz do evangelho, ao invés deensinarem o amor k pátria, o respeito as leises ás autoridades,-como cumpre a Igreja, co-mo Instituição reconhecida, imaculada e éter-na, da mesma maneira que a Santa IgrejaCatólica não è responsável pela atuação con-

P traria aos Interesses da segurança nacional,de alguns de seus membros. Máximo quando« Incontestável que a Santo Igreja Católica

foi e é um dos fatores de grandeza deste pais,mesmo quando alguns de seus membros, co-no os acusados, que rem dividi-lo, destruí-lo esujeitá-lo a uma ideologia que não é a su*,espúria e aUenante».

uiuuiur., lu iMuridioiial —DP — Via Titlex) — Segundoos últimos dados divuigudos pe-io Banco Centrai, a posição uosmvios de pagunento, valor no-minai em Ti do junho passado,situaru-sti um Cr$ 38.327 ml-lhtfes, roveiundo um acréscimod« 2,3% sobro u posição verifi-cada no més unterior c um in-cremento do 6,77» sobre o sal-do apurado em dezembro de1U70. O valor real dus meios depagamento, isto é, o valor no-minai dcflaclonado com buse émÍndices da fundação GetúlioVorgus, naquela dato-, sltuara-seem Cr$ 14.4118,47 milhões, ouseja, menos 3,1% do que o saldo apurado tem dezembro do anopassado e um Incremento de«penas 1,3?» sóbre a'posição domesmo mês de 1070.

Ú Banco Centrai divulgou,ainda, os últimos dados relati-vos ás operações de crédito ru-ral, mediante repasse dc recur-sos internos pelo próprio bancoao sistema financeiro, assim co-mo os relativos aos saldos definanciamentos de produtos manufaturados destinados a expor-taçao, ao amparo da resolução71, e os reffercntes a financia-mentos a pequena e média em-presas, com base no que dispõea resolução 130.

DEPÓSITOS E EMPFJ-.STÍMOSRelativamente ao movimento

de depósitos à vista e emprés-timos, o BC deu a divulgaçãoos saldos apurados, no último dia8 de junho, numn amostragemcom repreüenta-tivldade bm tôr-no de 40% do total dos bancoscomerciais e levantamentos jun-to ao Banco do Brasil do qualparticipam apenas as agenciascentrais das praças do Rio, SSoPaulo, Bolo Horizonte, PortoAlegre c Recife. 5

Assim, obedecidos os crité-rios da amostragem, o total dosdopósltos à vista, no dia 8 de junho do corrente ano, felevou-sea CrS 12.852,80 milhões, dos

quais cij iu.i-i:i,4 milhões empodei- dós bancos comerciais eCr$ 2.707,4 milhões era poderdo Bunco do Brasil apenas daiagencias citadas. Quanto aos cmprósticos, na mesma data, o sal-do apurado girou em' torno deCl'8 12.280 milhões, sendo o queCr.} 10.080,2 milhões aplicadosatravés dos bancos comerciais eCrf 2.199,9. milhões, pelas agencias do Banco do Brasil,

CRÉDITO RURAt.Sóbre us operações db Crédl

to Rural, mediante repasse darecursos internos, pelo BancoCentral bo sistema financeiro,os dados divulgados ptclo BCrevelam quo, no dia 5 do cor.rente, o saldo era da ordem daCrS 1.574,8 milhões revelandoum Incremento da ordem dfe78,37» sobre o saldo apurado era'dezembro do ano passado. Da-quele total ,no entanto, Cr$1.019,5 milhões foram destina-dos a investimentos fe operaçõesde custeio de propriedades agricolas .enquanto, que Cr$ 555,8milhões referem-se a operaçõesde comercialização de produtosagrícolas.

Quanto ao saldo das opera-ções de financiamento de pro-dutos manufaturados destinadosA exportação, tem 5 do correntemês, o Banco Central Informouque se elevaram a CrS 535,8 mlihões, demonstrando um crês-cimento de 63.9% sobre o saldoapurado em dezembro do anopassado e de 82,8% sobre a po-sição verificada no mesmo pe-rforfo de 1070.

Com referencia aos financia-mentos destinados à temprêsas depequeno e médio porte, realiza-dos com base na resolução 130, osaldo apurado, também no últi-mo dia 5, foi da ordem de Cr$373.7 milhões tendo corrido umacréscimo de 1,5% sobre o sal-do apurado no mes anterior eum aumento da ordem de 205.6%sobre fevereiro do 1970, quando

entrou em vigor a Resolução, 130,¦provada pelo C. M. N.

COMPANHIA FORÇA E LUZ DO PARANÁinterrupções de fornecimento

A COMPANHIA FORÇA E LUZ DO PARANA, informa aossenhores consumidores que procederá hoje e amanhã, dias 10 e11, a diversas interrupções em seu sistema, tendo em vista aexecução com rapidez, segurança e eficiência, dos seguintes tra-balhos de ampliação e aperfeiçoamento de seus serviços: cons.tração de alimentador na av. Mateus Leme; modificação naposteação, para instalação de lâmpadas de mercúrio na rua Al-berto Foloni; melhoramento no circuito primário na rua Ama-dor no Jardim Natalla; melhoramento no circuito primário narua Frei Orlando; melhoramento no circuito primário e secun-dário na rua Bento Viana; modificação na posteação para ins-talação de lâmpadas de mercúrio no Jardim Centenário; exten-são primária para ligar 250 kVA e cinco casas na rua Eng.oAdemaro Munhoz. O esquema a ser obedecido nas respectivasinterrupções é o seguinte:

—..HOJE — (SÁBADO)Das 12:00 ás 17:30 horas, na av. Mateus Leme:'da rua Cel.Agostinho Macedo até a rua Nilo Brandão; rua Carlos Pio-li: da av. Mateus Leme até a rua Tapajós; rua Nilo Peça.nha: da rua Itlberê até a rua Elias Tome; rua Albano Reis;da rua Guilherme Leite até a rua Nilo Peçanha; rua Car-Ios Augusto Cornelsen: da av. Mateus Leme até a rua NiloPeçanha; rua Cláudio Manuel da Costa: da rua Nilo Peça-nha até a rua Des. Hugo Simas; av. Des. Hugo Simas: darua Cláudio Manoel da Costa até o final da linha de altatensão na iamenha Pequena; rua José Flori: da rua NiloPeçanha até a rua Júlio Zaninelli; rua Nelson de SouzaPinto: da av. Mateus Leme até a rua Antônio C. Bitten-cóürt; abrangendo os bairros do Taboão, Vila Greca, AltoSchaffer, Pllarzinho, Vila Nori, Vila Bortolo Gava e JardimD. Pedro II.Das 12:15 ás 15:00 horas, na rua Mário de Barros: da av.João Gualberto até a rua Alberto Foloni; rua Alberto Folo-nl: da rua Augusto Severo até a rua Francisco de PaulaGuimarães; rua Pio X: da rua Alberto Foloni até a rua

Francisco de Paula Guimarães; rua Manoel Eufrásio: darua Colombo até a rua Marechal Hermes; rua MarechalCôrtef: —

MaDOeI Euírásl0 até a rua José SabolaDas 12:30 às 16:30 horas, na rua Amador Bueno: da rua Ar-gella ate a rua Etiópia; rua Sudão: da rua Jordânia até arua Tunísia e rua Argélia.• Das 12:30 às 17:00 horas, na rua Jacob Bertlnato: da avNossa Sra. da Luz até a rua Frei Orlando; trav. Bigarolla-da rua, Frei Orlando até a BR-116; rua Frei Orlando: da"rua Vitor do Amaral até a rua Gotlieb Rosenau; rua Joaquim Q. Gomes: da rua Madre Leone até a av. Vitor doAmaral.Das 13:00 às 17:00 horas, na rua Bento Viana: da av. teuaoúate a av. 7 de setembro. ^Das 14:30 às 16:00 horas, na av. N. Sra. Aparecida: datrav. João Noclti até o Jardim Santos Andrade; rua JoséNaves da Cunha: da av. N. Sra. Aparecida até a rua GalDaltro F.°; rua Gal. Daltro F.°: da rua José Naves daCunha até a rua Jornalista Calo Machado; rua Major HeitorGuimarães: da Rodovia do Café até a rua Pe. Agostinho-rua Jerônimo DursM: da rua Pe. Agostinho até a Rodoviado Café; rua Nelson Ribas: da av. N. Sra. Aparecida atéa rua Ferdinando Darif; abrangendo os bairros do JardimCentenário, Barigüi do Seminário, Campina do Siqueira, Jar-dim Santos Andrade, Jardim Esplanada, rua Paulo Gorskl:da av. N. Sra. Aparecida até. a rua Ferdinando Darif.AMANHA — (DOMINGO)Das 08:00 ás 14:00 horas, na av. Sen. Salgado Filho, da ruaCel. Francisco H. dos Santos até a rua Pres. Wilson; ruaFrancisco Timóteo de Simas: da av. Sen. Salgado F° até aav. do Canal; rua Padre Júlio Saavedra: da av. Sen. Salga-do F.° até a av. do Canal; abrangendo os bairros do Dbera-ba, Vila São Paulo, Vila Macedo, Bosque da Saúde e Jar-dim do Sossego.

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• y\ ¦ - . SPir* • *«MmaaWaaWmmWLdÊmylO Laboratório Químico-Farmscêutico da Aeronáutica está pronto paratriplicar a sua produção atual, utilizando-se da capacidade ociosa de suasmáquinas. Com um acréscimo em máquinas e pessoal, poderá ampliara fabricação de medicamentos, atendendo amplamente as necessidades

da Central de Medicamentos. (Meridional — DP).

il terá redeimkhnmiI áe TV

BRASÍLIA, 10 cMerldional —DP — Via Telex) — Uma redenacional de televisão e radio-difusão, Interligadas por 360 es-taçõtes geradoras, transmissorase repetidoras, instaladas em to-das as partes do pais, transmi-tiro. programas educativos, in-formativos e culturais para to-do o Brasil.

A rede, que será do governofederal, terá sua y. -ramaçãoelaborada por um sistema dedois centros nacionais e nove regionais de produção que trans-mitirã" '-ogramas únicos nacio-nais, mas que também poderá sodesmembrar em vários regio-nais.EMPRESA GOVERNAMENTAL

O anuncio foi feito ontem pelo ministro das Comunicações, srHigino Corsetti, que acaba de roceber os resultado preliminaresdos estudos que mandou realizarntesse sentido. Agora, discutirápara depois submeter à delibe-ração do presidente da Repúbli-ca.

Todo este sistema deverá ser

Em nome da Lei157, chame osProfissionais

cumiiBA:Rua Marechal Deodoro, n.° 426 - leis; 23-4793 e 22-3715

£^jnB B&n&SHB i

Fundo deIncentivosFiscais

O Fundo do®Profissionais

-CXUBFXSOXa

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instalado te mantido pelo gover-nof cujos meios ainda estão porse definir, se uma empresa pú-blica, para-estatal ou fundação,mas não será permitida a di-vulgaçao de anúncios comerciais

NAO INTERFEREA empresa governamtenlal, se

gundo o Ministro Higino Corsetti não interferirá no sistema co-mercial, embora conduza a TVComercial a melhorar o nivel deseus programas, tespontâneamen-te ou por necessidade de sobre-vivência. Porque os programasda rede nacional serão de bomnivel e acessível a todas as ciasses e não motivarão a que ousuário feche a televisão ou orádio, quando entrar no ar. Oscentros de produção de progra-ma oferecerão de imediato, 1.500empregos para profissionais ai-tamente gabaritados, e deverãoabsorver os atuais programaseducativos do MOBRAL, pro-jeto Minerva e outros.

Todo o plano da Rede Na»cional de Televisão c Rádio dlfusão ser áirriplantado dentro dncinco anos, a partir da aprovaçãodo presidente da República, aquem também eompete a deter,minacão tfa date do inicio doatrabalhos.

IMAGEM AO AMAZONASO ministro das Comunicações

anunciou também para o mêsrtte agosto o inicio dos testes para levar a imagem de televisãonor microondas à' toda a Ama-zonia. Explicou que, pelo PlanoNacional de Telecomunicações, aAmazônia seria dotada de todosos sistemas de sinais — telex-telefonia, fac simile, transmis-¦sao de dados, à exceção de te-levisão.

Reconhbcendo, no entanto, anteeessldade de integrar por completo a Amazônia ao resto dopais, o ministro Higino Corsettideterminou que se adaptasse aosistema de tropodifusão próprionara regiões muito deneas como«"stelva Amazônica — o circui-to de televisão para se inter!!-<?ar à rede da EMBRÁTEL.Ainda em agosto serfi inaugura-de o sistema de microondas de•ida a região Amazônica, possl-hfütando sua Integração. pormeio de telefone, telex, tele-grafia, fac-símile com todo Opaís,

¦1

"'

PRIMEIRO CADERNO - PÁGINA 6'«- DIÁRIO DO PARANA - CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JUlHO DE 1971

-

CONVITEA Comissão abaixo-assinada convida ob alunos

e amigas da sempre lembrada mestra Ida Wiesnerpara assistirem o desccrramento da placa de bron-ze no «Salão de Arte, Literatura e Música» do «LarDna. Rutli».

Local: Av. Anita Garibaldi 7.500Horário: 15 horas — domingo — 11-7-71.

Alcina Tacla SabbagAlice Mnccilo PortugalDorando lncnrtl

ESTADO DO PARANASECRETARIA DE VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS

Departamento de Edificações e Obras EspeciaisDivisão Jurídica — Seção de Concorrência

CURITIBA PARANÁ

Edital de Tomada de PreçosEncontram-se, a disposição dos interessados,

na Seção de Concorrência do Departamento de Edi-ficações e Obras Especiais, à rua Mal. Floriano Pei-xoto, n.o 1.251, nesta cidade, o Edital n.o 35/71,de 09 de julho de 1.971, relativo à ampliação de S(oito) salas de aula e demais dependências do Gru-po Escolar «Segismundo Falarz», nesta Capital.

Curitiba, 09 de julho de 1.971

a) Eng.o HALLO KIBEIKOD.E.O.E

Diretor Geral do

Prefeitura Municipal de CuritibaDepartamento dos Serviços de Utilidade Pública

Diretoria dos Serviços Públicos EspeciaisDIVISÃO DE MATADOUROS

EDITAL N.o 10/71

ANIMAIS EM LEILÃODe acordo com o § 3 do artigo 756, da Lei Mu-

nicipal n.o 699 de 16 de junho de 1.953, fazemospúblico que foram apreendidos em vias públicas erecolhidos ao Depósito Municipal, os animais abai-xo relacionados:1 (um) cavalo doradilho chapa n.o 151 (um) cavalo tostado , . chapa n.o 201 (uma) égua tordilha chapa n.o 211 (um) touro preto e branco chapa n.o 221 (um) potrilho pampa chapa n.o 291 (uma) novilha preta e branca. ... chapa n.o 36

Os referidos animais serão colocados em Lei-lão no dia 20 de julho de 1.971, às 14,00 horas, nopátio do Matadouro Municipal, sito a Av. Sen. Sal-gado Pilho, s/n,o.

Ficará o presente edital sem efeito se até aque-Ia data esses animais forem procurados por seus le-gitimos proprietários.

Curitiba. 7 de julho de 1.971.

a) Renato Alonso Glaser — Veterinário Kesp.pela Chefia da Divisão de Matadouros.

Visto

Tancredo Lombardi Cunha — Diretor Geral do D.S.

PERDEU-SECarteira de Identidade pertencente a Sra. PAULINA

KRIST1NA ABRAMCZUK fica a mesma sem efeito por tetsido requerida 2.a via.

Advocacia Amaral - Souza - CamposCausas eiveis, comerciais e criminais. Cobranças na

praça de São Paulo e Municípios vizinhos.R. Sta. Tereza. 28 — 7.o — s/706 — Fone 32-8547São Paulo — SP.

PERDEU.SETitulo múltiplo n.° 470 referente a 588 ações pre-

ferenciais de n.°s 271.881 à 272.468 da SiderúrfricaGuaira S/A., emitida em 12.12.68, em nome do Sr.LAIRTON DE PAULA GOMES. Fica o mesmo semefeito, uor ter sido requerida 2.a via

CONSULTÓRIO PREVENTIVO DOCÂNCER GINECOLÔGICO

Exames com bora marcada pelo fone:

22-2222CASA DE SACDE MOYSSS PACIORNIK

Rua Lourenço Pinto, 83

ESTADO DO PARANASECRETARIA DE VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICASDepartamento de Edificações e Obras Especiais

CURITIBA - PARANÁ

Editais de Tomadas de PreçoEncontram-se, à disposição dos interessados, na

Seção de Concorrência do Departamento de Edifica-ções e Obras Especiais à rua Mal. Floriano Peixoto,D-o 1.251, nesta cidade, os Editais n.os. 33/71 e34/71, de 06 de julho de 1.971, relativos, respectiva-mente, à construção de um Grupo Escolar com 6(seis) salas de aula, na sede do Municipio da São Pe-dro do Paraná/PR., e ampliação de 2 (duas) salasde aula e demais dependências no Grupo EscolarRotary Club, no Municipio de Assai, neste Estado.

Curitiba, 06 de Julho de 1.971.ENG.o HALLO IUBEIRO

DIRETOR GERAL DO D.E.O.r.

Açúcar: Senadodecidirá ms úróxima semana

WASHINGTON, 10 (UPI - DIA-RIO DO PARANÁ) - A Comissão doFinanças do Senado confirmará na

próxima semana as reduções das co-as de açúcar dos chamados «cinco

grandes» produtores, já aprovadas

pela Câmara dos Deputados, segun-do disseram fontes do Congresso.

Náo obstante, depois de maisde duas semanas de deliberações, aCâmara Alta ainda não conseguiuchegar a uma decisão final sôbre o

particular.E' provável quo o anúncio feito

polo governo do Peru do que estavadisposto a indenizar a CompanhiaW. R. Gracc, cios Estados Unidos, pc-Ia expropriação de várias de suas pro-

priedades açucareiras, faça com quoo Sonado abrevio sua decisão.

Todavia, o presidente da Comls-são senador Russel Long, quo repre-tenta • Estado de Lulsiana, quo ógrande produtor do açúcar disse quenão.irá contra o projeto da Câmaraque destinou 300 mil toneladas adi-cionals de açúcar aos produtores dosEstados Unidos, recorrendo aos defi-cits que antos haviam sido reparti-dos entre os produtores estrangeiros.Ademais, a Câmara inclui na lista denações com cotas, pela primeira vez,vários pequenos países produtoresde açúcar.

Em vista de quo em compensa-ção seria preciso reduzir as cotas do

outros paises, escolheram-se 'lógica-

monto os cinco principais fornecvdo-res de açúcar, a saber: Máxlco, Re-

pública Dominicana, Brasil, Peru oFilipinas.

Durante 1970 as Filipinas fome-coram 1.301.020 toneladas ao mer-cado dos Estados Unidos. Sua cotaincluindo a pró-rota deficitária — se-ria de 1.503.780 toneladas para1971, segundo os cálculos. Nio obs-tante, de acordo com o projeto daCâmara, a participação das Filipinasse reduzirá a 1.314.018 toneladas.Embora o Senado possa mudar a cl-fra são poucos os que acreditam nueesta possa ser diferente na Versão fl-nal.

Cente famosa ehumilde no enterro de SatchmoNOVA 1ÍORK, (UPI — DIA-

RIO DO PARANA') — "Moveover Gabriel, here gomes Satch-mo. thc saints go marching in"(abre alas Gabriel que o Satchmovai passar. Os "santos estão che-gando" .

<Vssim Louis "Satchmo" Ar-mstrong foi-saudado ontem cseus funerais que tiveram poucocm comum com as tradicionaisfestas dc despedida que o mundodo jazz oferece a seus grandesmúsicos.

Apenas a melodia de "WcnThe Saint Go Marching In" e osleques dc papel agitados por cer-ca dc 500 pessoas aglomeradasmuna igreja sem ar condiciona-do lembravam um pouco os fu-nerais de Nova Orleans onde opróprio Armstrong tocou diversasvezes seu trompetc dourado.

Num eloqüente c emociona»-te discurso fúnebre, Frcd Rob-bins, conhecido radialista, disseao público — incluindo o gover-nador de Nova York, Nelson Roc-kef eller, um representante dopresidente Richard Nixon c osmúsicos Eila Fitzgerald, DukeEllington, Noblc Sissle, DavidFrost e Dick Cavett — que Arms-trong tinha sido "um verdadeiroherói norte-americano".

"O jazz é a grande contribui-ção cultural dos Estados Unidose Satchmo foi seu símbolo", disse

Robbins, emocionado. 'Abre alas,Gabriel, que o Satchmo vai pas-sar".

Mais dc mil admiradores fi-caram do lado dc fora da igreja,situada no bairro dc Queens, on-dc Armstrong c sua quarta mulher Lucillc, viveram mais dc 30«nos.

Armstrong morreu dc umataque cardinco em sua casa naúltima terça-feira, dois dias dc-pois de celebrar seu septuagési-mo-primeiro aniversário.

A viuva de Armstrong. com osolhos vermelhos, assistiu a ceri-mònia que durou 35 minutos efoi transmitida a 16 nações eu-ropeias via Telstar. Ao seu ladoeslava a irmã dc Armstrong, se-nhora Beatrice Colins, de NovaOrleans, que desmaiou ao entrarna igreja.

O serviço fúnebre foi oficia-do pelo pastor Robert Sherard, ea música selecionada pelaviuva de Armstrong incluiua canção "The Lords Praycr",interpretada por Peggv Lee."Nobody Knows The Trouble I'veSeen" c "When The Saint GoMarching in", cantadas por AlHibbler, e "Just A Closer Walkwith thee",. interpretada por umaautoridade em música sacra, oprofessor I-Iugh Portcr.

O pianista Billy Tailor leuuma declaração em nome da so-ciedade de compositores e artis-

tas norte-americanos, chamandoSatchmo de um "grande artista",cujo talento "lançou os alicercesda música dc hoje".

Muitos dos presentes chora-ram abertamente quando Rob-bins, em seu discurso, disse queo grande músico, nascido numçhetto de Nova Orleans, "enfren-tou os mais duros obstáculos, masseu gênio acabou por projetá-lono mundo, sendo aclamado unâ-nimente pela crítica mundial..

E, embora seu brilho tenhase propagado pelo mundo, Satch-mo foi sempre uma pessoa modes-ta, despretensiosa, um homemsimples com uma alma bonita.Sua vida foi rica c éle espalhoumuita alegria a seu redor".

"O mundo ficou um pouqui-nho melhor por ele ter estadoaqui. Armstrong foi um músico cum homem excepcional", disseRobbins.

Depois da cerimônia, a quecompareceram também os pre-feitos dc Nova York e de Nova Orleans, parentes e amigos de Ar-mstrong, seguiu-se o cortejo fú-nebre até o cemitério de Queens.

A cerimônia de enterro du-rou 15 minutos e o reverendoSherard recitou a tradicional oração "Da terra para a terra, dacinca para a cinza e do pó para opó", enquanto a terra era jogadasôbre o ataúde.

Americanos cedemposição aos sul- vietnamitas

SAIGON, 10 (UPI — DIA-RIO — DO PARANA') — A basede artilharia Charlie-Dois, a úl-tima posição norte-americana nalinha de defesa da faixa desmili-tarizada passou para o comandosul-vietnamita em meio aos ata-quês dos aviões B-52 numa coli-na próxima e do rumor da arti-lharia nas planícies do norte.

As tropas norte-americanasretiraram-se depois dc uma rápi-da cerimônia na qual passaram ocontrole da base à Primeira Di-visão da Infantaria Sul-Vietna-mita. E' a segunda retirada des-ta natureza em dois dias. Antes, oExército Norte-Americano deso-cupou a base Alpha-Quatro qua-tro quilômetros mais ao norte eà um quilômetro c médio da fai-xa desmilitarizada.

Os ataques aéreos num raiode cinco quilômetros da *Basc

Charüe-Dois e o fogo de artilha-ria nas planícies ao norte da po-sição foram uma medida de pre-caução contra possíveis ataquesdo inimigo durante a cerimôniade passagem do comando aos sul-vietnamitas.

Stewart Kellerman, um cor-respondente da United Press In-ternational (UPI) presente nolocal, disse que depois da rápida

cerimônia ao meio-dia de ontem750 soldados norte-americanosjuntaram-se a tuna coluna de 150tanques, carros blindados, peçasde artilharia, jipes e caminhões cdeixaram a base.

Por seu lado, os comandan-tes sul-vietnamitas retiraram trêsmil soldados que haviam sido en-viados para ajudar a conter aofensiva comunista de verão (se-tentrional), deixando apenas 10mil homens nas selvas das mon-tanhas junto à faixa desmilitari-zada.

Outros 1.500 soldados sul-vietnamitas que operam na re-gião do Bico de Papagaio do Camnistas nove horas depois dc te-rem lançado anteontem um novoataque contra unidades de sapa-dores comunistas, segundo disse-ram fontes militares.

No Laos, fontes bem infor-madas disseram que tropas dogoverno laosiano reassumiram ocontrole da estratégica Planíciede Jars c estão patrulhando doisterços da Planície, duas semanasdepois do começo dc sua ofensi-va. O ataque laosiano é uma ope-ração anual que ocorre quando aestação das chuvas bloqueia asvias de abastecimento comunis-tas.

Na base Charlie-Dois perma-neceram 150 norte-americanospara manejar material de arti-lharia e um equipamento de ra-dar usado para detectar movi-mentos do inimigo na faixa des-militarizada que separa os doisVietnames.

Segundo Kellerman, ao meiodia foi hasteada a bandeira sul-vietnamita em substituição à ban-deira dos Estados Unidos. Na pe-rifleria da base os soldados sul-vietnamitas ocupavam trincheiraspara se proteger contra os fre-quentes ataques de artilharia.

Num desses atarmos no dia22 de maio último, um foguf'atingiu diretamente uma trin-cheira matando 32 norte-ameri-canos;

As tropas da Quinta Divisãodc Infantaria Mecanizada da Pri-meira Brigada ocupam a baseCharlie-Dois e a Alpha-Quatrodesde 1963. Essas tropas eram asúltimas dos Estados Unidos- mieainda permaneciam na chamadalinha de defesa McNamara.

Depois da retirada, os norte-americanos ficaram acampados,em quatro grupos fora da base..Daqui a alguns dias essas tropasserão removidas à r.**» r]p Quang-Tri e dali regressarão para casa.

EUA-URSS, aindahá obstáculos para desarmar

HELSINQUE, 10 (UPI - DIÁRIODO PARANÁ) — Apesar do otimismogera- na reabertura das conversaçõesnorte-americano-soviéticas sôbre a li-mitação de armas estratégicas, fon-tos diplomáticfs disseram que aindarestam muitos obstáculos para sochegar a oualquer acordo.

A quinta etapa das Conversa-ções para limitação de armas estra-tégicas (SALT) teve Início anteontemna Capital finlandesa após um reces-so de seis semanas. O próximo on-contro o.lá marcado pata ter^a-f.-^a.

Fontes da conferência disseram

que a atmosfera do primeiro encon-tro plenário esteve «ótima» e indi-c.-i-.ii-.. que o acordo político entre o

presidente Nixon e os lideres doKremlin anunciado a " de maio po-dera produzir pelo menos um acordopara deter parte da corrida armamen-

->, possivelmente antes do fim doano.

Mesmo que ambas as partes de-monstrem real disposição em chegara um acordo, disseram as fontes di-plomáticas. ainda surgirão multas di-fisul Iscles na definição de armas tá-ficas e estratégicas e no estabeleci-

mento de cri»é-'os para a limitação dosistema de mísseis antibalísticos(ABM) soviético que cerca Moscou oo projetado sistema ABM norte-ame-ricano que protege os foguetes in-tercontinentais.

Os negociadores receberam ins-truções de seus governo no comuni-cado de 20 de maio no sentido dete concentrarem este ano num acôr-do para limitar os sistemas de armasdefensivos embora simultaneamentediscutindo «certas medidas» destina-<Hs a controlar armas nueleares ofen-uva*.

Kissimger poderáfalar com Vietcong

WASHINGTON 10 <^™jft £-ÍH!hU «SUSgoverno norte-americano disseram *U« » 0°»'»

to d «^

,nr . Par" hota a noite, uu.bnrcando domingo para San Clomene. na5k &&es &ss£!avzss&*par°u0 o»'^arUclpanteída conferência se reunam a portas fechada,na nróxima sniana para discutir a proposta.

O, comtinTsús iojelÍBraa a sugestão norte-americana, ma» um seu

porta vo^èc" arou numa entrevista coletiva que «o Klssinger pedirun™ reunião eom um de seus dirigentes «estaremos dispostos a exa-"'"As^ntes^sseram

que o «osêrno norte-americano deu atenção es-pccl.1 a ul S dada dia 6 em Paris ao New York Times porLe Duc Tho, da delegação norte-victnnmita.

Le membro do polltburo do Vietnam do Norto que viaja periódica-montoientre Paris c Hanoi, voltou recentemente de uma dessas via-cens possivelmente com novas Instruções. ,-..-¦

Os informante» disseram quo Le mostrou um om conciliador naentrevista, em contraste com as declarações oücjals do Vietnam doNorte dc que a sua proposta é para os Estados Unidos a unlca alto»,nativa: a humilhação no campo dc batalha.

Segundo as fontes. Klssinger tentará saber três coisas de U:1. Os Estados Unidos poderão continuar a dar ajuda militar ao

Vietnam do Sul? ,2. Até que ponto deverá ir a retirada daB força» norte-america-nas? ;

3. Quais »*.o os detalhes do cessar-fogo proposto?As informações são dc que os Estados Unidos querem saber tam-

bem como ficariam o presidente Nguyen Van Thieu e vice-preslden-te Nguyen Cao Ky no caso de a proposta ser aceita, mas não preten-dem fazer umn pergunta direta por enquanto.

A guerra vai ampliardiz o comunista

LONDRES, 10 (UPI — D1AI110 DO PAKfVNA) — 0 general NguyenGiap, ministro de defesa do Vietnam do Norte, disse que o plano devictnamizaçâo do conflito do sudeste asiático «não significa apenasuma continuação mas ampliação da guerra» o «esta política estava fa-dada ao fracasso desde o Inicio».

Giap, geralmente considerado como o autor intelectual do levan-te comunista no Vietnam do Sul fez esta declaração numa entrevista àtelevisão divulgada ontem, na qual esclarece da capacidade das forçassul-vietnamitas para assumir a defesa do governo de Saigon após aretirada das tropas norte-americanas.

Se os Estados Unidos não conseguirem vencer a guerra com seupoderio maciço, disse Giap, «como pode ura exército fantoche (gul-viet-namlta), mesmo bem equipado, assumir todo o fardo da guerra...?»

Giap, cm uniforme com condecorações, fez suas observações numaentrevista que concedeu recentemente cm sua casa de Hanoi à televi-são da Alemanha Oriental. Falava calmamente, sentado a uma mesa;a entrevista foi distribuída no Ocidente com exclusividade pelo Servi-cjo de Televisão da United Press International (UPITN).

O general, um dos três principais lideres do regime de Hanoi,disse qur. a proposta do presidente Richard Nixon de deter as força»norte-americanas no' Vietnam ató que todos os prisioneiros de guerranorte-ajnericanos no Vietnam do Norte sejam libertados, <é cheia decontradições^.

«Quanto mais tempo as tropas norte-americana» continuarem emsua guerra de agressão, maior será o nifcnero de norte-americanoscapturados», disse Giap. «Isto é óbvio».

«Ê simples: Se os imperialistas norte-americano6 pararem com-pletamente sua agressão e finalmente se retirarem do Vietnam, auto-màtlcamente não haverá mais prisioneiros de guerra norte-america-noss-, disse. <-Se os Estados Unidos não querem mais que seus aolda-dos sejam aprisionados, não há outra solução senão pararem suaagressão-.

Giap disso que seu governo csempre se pauta por sua políticahumanitária no tratamento» dos prisioneiros de guerra norte^merica-

Prefeitura Municipal de CuritibaDepartamento de Material e Transportes

DIRETORIA DO MATERIALEDITAL N.o 09/71

CONCORRÊNCIA PARA VENDAVálido até dia 27/julho/1.971

O Departamento do Material e Transportes, daPrefeitura Municipal de Curitiba, através da Dire-tona. do Material, faz saber a quem possa toleres-sar, que fará realizar CONCORRÊNCIA P/ VENDA,no estado em que se encontram, de VEÍCULOS'PEÇAS, PNEUS E SUCATA. vjuluum*»,As especificações, bem como as condições paraparticipação na referida Concorrência, poderão serobtidas na sede deste Departamento, sito à Rua

¦s^nís1 un'° ~ 1,° andar> no horário de 13:00 às17:00 horas, com o Sr. Carlos.

ViaSTO^C°n' °SnÍld0 GonçaJves ~ Diretor do DMM.

a) Econ. Álvaro Zgoda — Diretor Geral

EDITALEDITAL DE LEILÃO PUBLICO COM PRAZO DP Ift T.TAR

ÍSa^2&$*âEM£ CÍVEt" DA COMARCA DE CURI-ÍTBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANA.FAZ SABER;

Xto^SrTmS f ^ m'nut^ dO:."ã<*°%tortos ..rrí8, aP/egoaçao pelo porteiro dos audi-3 do Ediflln Hn tC.Í'0 J"?* "* Vara Civel- ™ oitavoMinar ao Edifício do Tribunal dc Justiça, dòs bens abaixo dei-SadZ XlJrT/A1^

ava!la^.^rte°ncenTeS a requeridaÍS£jSS,li °*

,«ualE se>*° ovados a arrematação,

caminhão marca Ford P-600 a gasolim ano de™ briK?\ 5?

awr j: urars IlifrHf*&&Pitai na atual AwnM^h^^^iíS^*" *****

^

taCComaU*£Zf 1° cento^vint e& .C,rC™Çã° «T(CrS 125.000,00». E para^ue cÍLio ™ V",00 mU CTUzeir09ressados e ¦ninguém r^ ,w , conhecimento dos inte-o presente Editei quebra ^LgV*?*' ma"d0U eXpe<Urprazo'de trinta. (30) dlaV DadoSSiff forma ^ lei, com otiba, Capital do Estado do*PuLl 1*°a™** cidade de «"^de, digo, aos sete dias do rah í

'. Z 6JM^ dias do mês

setenta e um. Eu. a) Anuar MiL„f ak.1 „de mU novecentos edatilografar, conferi eXwl ' ESCrlVâ0• qUe ° mandei

a.) CLEMENTINO SCHIAVON POTPI _ Jall de Dire«o

CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971

Romênia advertepressões da URSS

vjlfiMA. 10 tfur "icrnird Longworth da UPI _ diário nnparANA) - * Romênia doíendou oniem a viagem do mísíw.^come Ceausescu à China Comunista faço uoa aUquoi dô blô^íovléttco e advertiu particularmente a Hungrln nâm quê deixe £interferir nos assuntos do outros países. ao

O principal ideólogo do Partido Comunista Romeno Paul mi-ulcscu Mlzll, publica um artigo de 4.U0U palavras no órg&ó 0ftrjil partidário, Sclntéla, suscitando a dura polêmica entre 1W-

- D!A PIO DO PARANA - PRIMÍIRO CADERNO = KCSÍFÍK 7

Usinar o ^Tratado de Amizade» romono-soviétlcoNo mês passado, Ceausescu visitou a China Comunista, Corda

du Norte e Vietnam do Norte na viagem asiática mais extensar0allzada por um lider comunista europeu desde o conf"*- '-¦lógico surgido há uma década entre Moscou c Pequim

Ao seu regresso, Ceausescu fez uma escala rie tr».'

n0rw ^ ~- -~ .«.b^-i aaiuuca mais extensajizada por um lider comunista europeu desde o conflito Ideo-leo surgido ha, uma década entre Moscou c Pequim

Ao seu regresso, Ceausescu fez uma escala dc três" nuros HnMoscou, porém nfto foi saudado pessoalmento pelo líder do Partido Comunista Soviético,.Leonid Brezhnev, em um grato que tointerpretado como uma descortesia lol

r(ji.v*.»»Mw .—™.».

Durante a visita do Ceausescu a Ollliia us meios du IntormuC6es soviéticos Intensificaram seus ataques ao regime de Pequim-o mesmo tempo que a televisão uüngura criticava a viagem oum funcionário do Partido Comunista dc Budapesl, Zoltan Ko-mocsln, observava que as diferenças surgidas na política exteriorda- Romênia e Hungria cpréjijdlcam n expansão de nossa coope.ração?¦

Nlculescu-ivuviil iltsuiuve aa iii-iucus iiungurus como <coniu-sas..- assombrosas... flagrantes», indicando que quem-um as cnor-mas dc relação entre os dolB fraternos pulses socialistas,,, porem0 que entendem a natureza bizantina das polêmicas comunistasconsideram que suas palavras ttmbem eqüivalem n uma alusãoindireta a Moscou.

Segundo Nlculesuu-iviuil. a viagem ue Ceausuwu a (Jlilna loirealmente <;posltlva, oportuna e construtiva», enquanto que a te-levlsáo húngara «Ignorou o conteúdo» dos comunicados c dlscur-B0S públicos, ?aprcsenlundo.os de uma forma tergiversadas.

.Ninguém do exterior pode arvorar-se em Juiz ou arbitrodos progressos alcançados pelo socialismo em nosso pais* adver-te. Observou que aqueles que agora «tentam nos ensinar-., nopnísado -mão foram capazes de fazer frente a tarefa de gover-iinr seu próprio partido e seu povo», referindo-se aparentementei antiga liderança cstallnlsta da Hungria.

Schell encerracontrato em Tel Aviv

LONUltülÜ 10 — (UPI — DIAHIO DO PARANÁ) — O aj-mundo militar israelense disse quo 10 soldados Israelenses ;s-táo desaparecidos, provavelmente mortos no desastre de umhelicóptero no Mediterrâneo.

O comunicado disse què o helicóptero caiu anteontem a tar-dc. liste e o maior número de baixas Israelenses num lncldentrdesde o inicio da trégua arabejsraelense em agosto último.

O acidente não foi explicado, mas um porta-voz israelenseafastou a hipótese de qualquer envolvimento árabe.

Aviões Israelenses e navios de salvamento vasculharam a áreapróxima á costa do Sinai, mos não encontraram destroços nemsobreviventes. O comando militar disse que foi designada umacomissão para investigar o acidente.

No Caüo ,o jornal semi-oficlal Ai-Ahram disse que o ataquedc guerrilheiros árabes contra um subúrbio de Tel Aviv quarta-feira havia sido uma advertência a Israel de que nao haverá paaenquanto não for solucionada a questão palestina.

«As explosões não foram mais do que uma advertência, que»era seguida de medidas mais ferozes coso os direitos árabes nãoforem plenamente restaurados»..,., disse Al-Ahram.

Autoridades israelenses disseram que duas pessoas morrerame mais 24 ficaram feridas em , conseqüência dos quatro foguetesque atingiram Petlla Tlkva, um subúrbio de 15 mil habitantes anove quilômetros de Tel Aviv.' ' *'

A primeiro ministro Golda Meir e outros líderes dogoverno israelense encerraram ontem suas palestras com o' ml'-nlstro de Relações Exteriores Watier Scheel. a mais alta autori.dade da Alemanha Ocidental a visitar Israel.

Scheel descreveu os conversações como simples e muito tran-cas o disse que produziram «uma boa marge mde entendimentos..Om dos assuntos tratados foi a proposta de um empréstimo de35 milhões de dólares U84 milhões de cruzeiros) a Israel, masos resultados não íoram revelados.

Em Washington, o Departamento de hlstaüo negou uma no-ticia procedente de Beirute segundo a qual os Estados Unidosestariam pedindo ao Egito que concorde com um prazo dc cincomeses a fim de negociar um acordo Interino para a reabertura doCanal de Suez.

A noticia, de tontes diplomáticas árabes, dizia quo os dois•nvlados norte-americanos atualmente no Cairo, Mlchael Stcr-ner e Donald Bergus, haviam entregue a autoridades egípcias um•uboco das sugestões de Washington.

Entretanto um porta-voz do Departamento de listado negouque os dois funcionários tivessem adiantado propostas substan-ciais para um acordo interino no Oriente Médio com vistas à«abertura do Canal.

Líder sionista podeser preso por 5 anos

NOVA VOKK., 10 - (UPI - DlAKiO DU PAKANA) - Orabino Meir Kahane, chefe da Liga de Defesa Judaica (LDJ)cujas atividades fizeram crescer as tensões entre os Estados Um.íos e a Dnião Soviética, confessou-se culpado perante acusaçõesfederais o poderá ser sentenciado a cinco anos de prisão.

Kahane, de 38 anos, e outros dois acusados Interromperamseu interrogatório preuminar no Tribunal Federal do Brooklynpara apresentar sua confissão de culpa.

Os três são acusados de fabricai bomous. üanane explicou aoTribunal que a LDJ possuía pamfletos distribuídos por grupos dcesquerda e de extrema direita que continham instruções para aconstrução de bombas, e que êle deu ordens para que bombasdesse tipo fossem fabricadas numa base da Liga em Woodbourne,Nova Vork, para verificar sua eíicárla e potência.

Os dois outros acusados sao Clialm Bieoer, de 41 anos, eStewart Cohen, de 18. As sentenças serão pronunciadas a 26 deJulho. Kahane e seus companheiros estão em liberdade sob umafiança de 25 mil dólares- il32 mil cruzeiros! cada um.

Kahane fundou a LDJ em 1968, dedlcando-a aos seis milhõesf e judeus que morreram na Europa sob o regime nazista e ado-••«do o lema: «Nunca mais». Concentrou seus protestos contra• tratamento dos judeus na União Soviética, ispecialmente aque-'es que se viam impossibilitados de emigrar para Israel.

. Repetidos ataques de bombas feitos pela organização contraInstalações diplomáticas soviéticas e» Nova York e Washington«sullarani recentemente no desagrado oficial soviético.

. Os intercâmbios culturais foram interrompidos <#buve-atos\e represália contra cidadãos norte-americanos com residência emMoscou.

Uma pista ao aviãoperdido há 6 dias

COb| <- uu^- costa hJ, 10 tUPI • Wfi ~ Ü™ «ESS

^U„MUulha cummhu. através de flores tas o niont^bas,

Do*° ao lu8ar ™ W foram vistos os restos de ^

n™° q™

2" *Kt ° transporte argentino desaparecido quando se apro*™?vo 'Io território ria L*rista Rica ha quase 5 anos.

,, ," avião, uni C-U L-u.iuu.ia « pessoas a ^J^J&g45 "detes rf» p—.- -.- - Militar, eme realizavam o seU,, u avião, um C-o-à, tuiiuuiia IW pessoas a """*¦"•!«¦»««. da Escola de Aeronáutica Militar, ^e realizava

dll, "Ual <*<- instrução. O aparelho fl»™ escala "° »«*,,,

»àS:S0 ao México, em viagem aos Estados Unidos, quando det.p ,, ****** GDl moln f» uma turiit;SJJ* em melo a uma t"empestale; a ^J^^S?^fent*8 no d!a três do novembr. do JB6H, W™*°° /„' PllertoutZ e tcntava ra**C1, xm D0US0 de cmere6ndo Os,.,, r,„:\?'»P« do aparelho f..r'am descobertos em

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íentl» EUa <• ^Provim».:, ie na rota que o aviaealu"> teria seeuido am sua viagem ao México.

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mata e destrói no ChileSANTIAGO, lt (UPI — UlAlüü

DO PARANA') — O pior terremotodo Chile desde 1965 matou ontemdezenas de pessoas e causou danosgeneralizados na região Norte dopais.

Pelo menos 66 pessoas morreram« mais de 300 ficaram feridas com15 abalos sucessivos desde anteon-tem à noite que mantiveram o paisem suspenso até a madrugada deontem. O número de vitimas foi cal-culado pelo Ministério do Interior.

Todas as mortes foram em 11 èi-dades ao longo da ponta Norte dofertir Vale Central confinado entreos Andes e a costa do Pacífico.

No porto de Valparaíso morreram25, entre os quais oito no Balneáriode Vina Del Mar. Em San Felipemorreram cinco e em Santiago um.

Alguns morreram em acidentescausados pelo pânico, outros em conseqüência de desabamento de pare-des. Morreram t-cs em Illapel, o epi-'lentro do abalo.

Neste ponto o terremoto atingiu"lü graus na Escala Mercalli. Em

Santiago a intensidade foi de seisgraus,

O presidente Salvador Allende de-clarou a região norte-central área dedesastre, colocou tropas ern alerta eordenou um policiamento especialpara evitar saques. Ontem pela ma-nhâ Allende foi de helicóptero até^alparaiso e Illapel, que ficaram iso-ladas por desmoronamentos na Ro-dovia Pan-Americana.

O terremoto íoi sentido de Ariçá,na fronteira com o Peru, até Temu-co, 2.240 quilômetros ao Sul. Estefoi o terremoto mais forte a abalaro pais desde 28 de março de 196ü.quando 300 pessoas morreram emconseqüência dc um tremor na mes-ma região Centro-Norte.

Allende fêz um apelo pela RádioNacional: "O govêrno do seu cama-rada-presidente está aqui para aiu-dá-los. Peço a todos que se mante-nliam calmos".

Eram 23,05 horas em Santiagoquando ocorreu o'primeiro abalo.Começou devagar mas cresceu ràpi-damente. Houve um horrível estron-do subterrâneo e as luzes se apaga-ram. Começou o pânico. Santiago tremeu durante um minuto e um quar-to, mas mais ao Norte do Vale o abaIo durou um minuto e 55 segundos.

Cidadãos em pânico, corriam pe-Ias ruas, muitos de pijama. Os mo-tonstas estavam apavorados enquan-to calam vidros e pedaços de pare-des. Muitos ficaram feridos ao des-pencar de escadas no escuro.

Em Valparaíso, parte do teto doCinema Imperial despencou, esma-gando um espectador e obstruindoas portas de saída. Umas 30 pessoas^ficaram feridas ào tentar siü-r do lo-cai.

Acredita-se que 30 por cento dasestruturas de Illapel estejam danifi-cadas e em muitas cidades mais de30 por cento dos edifícios foram a-tingidos em maior ou menor grau,disse a polícia. Os prejuízos em constrações e indústrias parece montaiem milhões de dólares.

,0 terremoto ocorreu quando asautoridades ainda se preocupavamcom centenas de pessoas desabriga-das em conseqüência de tempesta-des de chuva e neve que se abate-ram na região central do país nomês passado.

Santiago começou a restabelecer-se do abalo sísmico meia hora maistarde quando o presidente Allendefalou por uma cadeia de rádio e te-levisão para pedir calma à popula-ção, enquanto as autoridades pro-curavam conhecer a situação no res-to do pais.

Na Capital, os edifícios mais ai-tos oscilaram com força, fazendocair ao solo objetos caseiros, qua-dros, lâmpadas e outros de menorimportância. Nos hotéis do centroda cidade vários turistas estrangei-ros dormiram em poltronas do hallde entrada, perto da porta princi-pai.

Nos bairros ao Norte de Santiagoos efeitos do terremoto foram maisvisíveis, provocando rechaduras emparedes de casas e derrubando ai-gumas mais antigas. Muitos morado-res desses bairros passaram a noitena rua, temendo conseqüências pio-res.

Em Valparaíso, principal porto dopais e um dos maiores do Pacífico,a situação foi ainda mais desastro-sa: Ali e no Balnerio vizinho de VinaDel Mar registrou-se o maior núme^ro de vítimas fatais com 25 mortos.

A Catedral de Valparaíso ficou to-talmente destruída em seu interiore desabou sobre o altar-mór.

O tráfego de veículos para Valpa-raiso e para o Norte íoi interditado'devido a desabamentos nas estradas.Aviões e helicópteros da Força An-rea sobrevoam a região para avaliaros estragos, enquanto começam ostrabalhos de reparos das estradas.

Mas os chefes militares encarre-gados das regiões em estado deemergência concedem salvo-condu-to aos automobilistas que por mo-tivos justificados precisam se diri-gir às áreas atingidas pelo terremo-to.

Falando por uma cadeia de rádioe televisão, o ministro do Interior,José Tohá, divulgou o seguinte re-sumo .sobre as conseqüências do ter-remoto:

Illapel, sete graus, três mortos e13 feridos; Salamanca, 10 graus, ummorto e três feridos; Llay-Llay, 10graus, dois mortos e 10 feridos;Valparaíso, oito graus, sete mortose 113 feridos; Vina Del Mar, novegraus, 13 mortos e 76 feridos; Vil-Ia Alemana, um morto e 10 feridos;Casablanca, três feridos; Limache,um morto e quatro feridos; La Li-gua, três morto? e 20 feridos, e fi-nalmente Cabildo, 13 mortos e 15feridos.

Quanto aos prejuízos, a situaçãoé a seguinte:

Illapel, 30 por cento de moradiasdestruídas, cidade sem luz nemágua potável. Salamanca, 30 porcento de moradias destruídas e es-tradas interditadas; Llay-Llay, 90por cento de moradias destruídas oudanificadas.

Valparaíso e Vina Del Mar, 30por cento das moradias destruídas;Nogales, 60 por cento das moradiasdestruídas; e Petorca, 75 por centodas moradias seriamente danifica-das, mas falta luz, água potável ecomunicações telefônicas. Em Pe-torça e Nogales, apesar dos prejuí-zos consideráveis, não houve viti-mas.

Segundo o ministro Tohá, a si-tuação em Santiago é a seguinte:houve 23 mortos e 57 feridos. Amaioria das vítimas morava nosbairros periféricos da cidade. OInstituto Sismológico da Universi-dade do Chile informou que umterremoto de 10 graus na EscalaNacional Mercalli (de 12 graus)destrói principalmente estruturasde alvenaria e madeira.

Heroínas14 milhõesde dólares

WUVA YüHK, 1U tUPI —DIAIUO DO PARANA) ¦— Afientes do setor de narcóticos apre-enderam ontem heroina e cocaina uo valor aproximado de 14milhões de dólares (75,08, mi-lhões de cruzeiros) em batidasem is apartamentos, segundorevelou a policia.

A policia invadiu a ncute umlaboratório de processamento dedrogas instalado em um luxuo-so apartamento no bairro deQueens e apreendeu mais de 30quilos de heroina — a segundamaior quantidade já confiscadaem Nova York; seu valor de.venda fo' calculado em 12,5 mi-lhóe; de dólares (00,00 milhõesde cruzeiros).

Na batida foram presos LouisLaserra, de 35 anos, e sua mu-lhci Sandra de '<¦•, dois ir-mao? fi-iink Amato, 23 anos, eJohn Amato, 30 anos. Os equipamentos par» refinação e fabri-caçáo da droga foram apreen-didos.

¦dSssas pessoas eram importadon> vendendo grandes quan-tidades de heroina aos traíican-tes de nàrcótlcosa disse um porta-vo/ policial. «O lotai de he-roina apreendir1 pnrieria suprirpor varias semanas os hábitostle todos Os viciados da cidade,calculados modestamente em 100mil».

Por outro lado, 20 quilos decocaina, ovalind- em 1,7 milhãodo dólares (8,9 milhões do cru-zeiros) foram apreendidos emum apartamento cite Manhattanlogo depois de sua chegada a¦tíovn "orle. segundo informou apolHa

O homem de contato para acor»prn da cocaina, identificadocomo Luis Disla, de 28 amos, foipre.=n em seu apartamento.

"osteriormente. os n "taisinvadiram um apartamento, apoucas quadras de distância,ocupado por Lui? Perez, 30 anos,o Gerardo Perez Araria, 4 3anos,encontrando (funs valises con-Vndo a cocaina.

MARSAN^\

UNHAS ENCnAVAlifcSVERRUGAS

MIC0SSE,CALOS"

MUn.ICI.542S/L0JA-F0NE,23-3282 ^M

EDITALMASSA ÜQUIDANDA DA CIA.RIOGRANDENSE DE SEGUROS

Pelo presente Edital, ficam convidados os credores da MASSAÜQUIDANDA DA COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SEGUROS,devidamente relacionados na conta "PRÊMIOS A RESTiTUIR" acomparecerem na sede da liquidação, Praça Rui Barbosa, 57, lO.oandar sala 1001, a fim de receberem seus créditos de acordo coma relação já publicada na forma da Lei.

Os credores relacionados na citada conta, terão o prazo mi-ximo de 30 dias, a contar da data desta publicação, para recebe-rem seus créditos sob pena de caducidade, segundo as infraçõesn.o 21.757/70 da Superintendência dos Seguros Privados.

Porto AlegTe, 28 de junho de 1971.O Liquidantc

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b«i,i . niflRadiofolo UPI

Somente em Valparaíso morreram 30 pessoas em con-seqüência do maior terremoto ocorrido no Chile desdo

1965. Estes são os destroços da oatedral*

EUA revela posiçãona ajuda militar

WASHINGTON, 10 (UPI — DIAHIO DO PARANA) — O Ss.nador Wiiliam Proxmiro anunciou publicamente a divisão pais-por-pais da atual ajuda militar norte-americana no exterior, dlvukgando uma Informação anteriormente classificada como secreta.

Proxmlre, democrata do Estado de Wisconsin, conseguiu aaprovação do Departamento do Eatudo para fazer a revelação,mas reteve as cifras referentes a seis países do Oriente Médio

em face das delicadas negociações que estão sendo procedidas».-«A questão da quantidade o que tipo de ajuda estrangeira

deveria ser enviada a uma série de países em todos os contí-nentes do mundo é um assunto adequado para a discussão e de-bate pelo povo norte-americano», disse Proxmlre nume declara-ção.

«Com raras exceções não bá justificativa para rotulá-los co-mo secretas*, disse. <A informação vinha sendo supercloKalfie=-da há anos».

No passado, as negociações de pais-a-pais sobre assistência ml-li tar do exterior permanência classificada durante pelo menor*um ano.

Proxinirc disse que os Departamentos de Estado e Defesaargumentaram que criaria uma situação delicada se um paissoubesse o que outro estava recebendo e que isto «poderia aba-tar as relações internacionais».

Froxmirc disso que nesse caso seria então necessário fazer¦egredo sobre as verbas federais desUnadas a cidades norte-ame-ricanas para os setores de habitação, educação ou obras públicas,«Uma cidade também fica enciumada se uma cidade vizinharecebe verbas maiores que as suas ou ofendida se o Congressocorta suas verbas., disse Proxmlre.

Proxmiro disse que concordaria com a classificação dessasinformações so houvesse um motivo razoável.

O senador democrata divulgou uma lista com a decompôs!-çáo fiscal para 1972 entre 42 países de um total de 73?^S ml-lhões do dólares eni ajuda militar; 82 milhões em vendas a cré-dito no exterior; 825 mllliões em ajuda à economia o 220 milhõesem outros itens para a defesa. As verbas de caráter econômicojá foram desclassificadas.

A lista mostra que os países que recebem maiores verbaspara ajuda militar, vendas a crédito no exterior e para apoiar aeconomia são o Vietnam, 565 milhões; Camboja, 310 milhões; CS»réia, 254 milhões; Turquia, 99 milhões; o controvertido regimeaülitar da Grécia, 79 milhões; China Nacionalista, 64 milhões eCaos, 50 milhões.

Proxmlre disse que a lista não incluía as cifras país-por-pajapara o serviço financiado de ajuda militar dentro do Programaie Alimentos Para a Paz

*%Estamos cansadas",dizem as feministas

WASHINGTON, 10 (Por Wesley Pippert da UPI — DIÁRIO DOPARANA) — «Chegou a hora de deixar para trás o esbraveja-mento e a gritaria para entrar num ativismo efetivo». Disse asenhora Liz Carpenter.

A senhora Carpenter, ex-secretária de imprensa da senhoraLyndon Johnson, estava discutindo o próximo encontro nacionalde atividades politicas femininas a se realizar este fim de sema-na em Washington.

Deverão participar cerca de 70 mulheres, entre as quais mera-bros do Congresso, representantes da Liga de Eleitoras e lideresdo Movimento de Libertação Feminina.

Numa entrevista à United Press International, , a senhoraCarpenter disso que tem havido uma tendência na politica de en-carregar as mulheres de «assinarem cheques ou colarem selos»,e acrescentou: «Estamos um pouco cansadas disso. Queremos terpoder de decisão».

O objetivo do encontro, a realizar-se sábado e domingo noHolel Statler-Hilton, é o de recrutar e treinar mulheres paraconcorrerem a cargos elegiveis em todos niveis de govêrno.Uma nbta das organizadoras do encontro indica que embo-ra a percentagem de votos femininos seja maior que a de votosmasculinos, há apenas uma mulber no Senado e 12 na Câmarade Representantes.A representante democrata Bella Abzug, de Nova York, umadas organizadoras, disse: «Em 1972 deveríamos triplicar nossa re-

presentaçáo no Congresso e talvez no segundo centenário danação, em 1976, consigamos o quintuplo».A senhora Carpenter disse que outro objetivo do encontroserá conseguir maior número de mulheres delegadas nas próxi.mas convenções para escolha de candidatos presidenciais.Disse que também se pretende atrair a atenção das grandescompanhias que, segundo ela, ^absolutamente ignoram suas con-sumidoras numero um». Deu como exemplo a companhia norte-americana de telefones e telégrafos, que é a maior empregadorade mulheres da nação mas que é dirigida exclusivamente por ho-aiensEntre as participantes do encontro estão Bettry Friedan, átt-tçra de «A Afcstica Feminina» e uma das primeiras líderes femi-nistas; Lucy Wilson Benson, presidente nacional tía Liga de Eiei-toras; a representante democrata Shlriey Chlsiiolm: Shana Ale-

r^'sedí»fSJ<iaJ0,¥Ísta McCaH's; Virgínia Allen, presidente d»Comissão I-residencial para os Direitos -feminino»; Ratha Odeia,«aeft> de relações públicas da Companhia Shell e Beulah Ssnders« Q*rg*fflJj**Sía. Naeteflal para ca Direito» da Assls^iciji Social,

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DP ESPECIAL

Curitiba: 500

carros roubados em 180 diasFotos dè Ayrton Sampaio

O <JK=> creme estaciona de-tronte ao hotel, na rua João Ne-grão, a dois rjuajrtciii-cieis da «*tação rodoviária. São .'2h30m.Passados pouco menos de duashoras seu proprietário retornoao local onde haviu «n-ixado oveiculo e não » cncontri. <*principio exita se realmente ohavia deixado ali, mas logo seconvence da realidade: o carro'ora roubado. A queixa entra naDelegacia dc Furtos de Automóveis. Depois de 12 horas oveiculo é encoatradj, abandonado na rua Matnus Leme. Para substituir a chave geral dabateria, que havia sido retira-da pelo propriorário, um sim-pies parafuso recolocou o ví.í-culo i»m condições de funciona,mento. Prejuízos: apenas umpneu furado.

Fatos como esse,: com diíe-renças não multo grandes dedetalhes, acontecem difurlamen-% em Curitiba, onde o volume

¦ de ¦ carros roubados, somenteaeste ano, supera a casa dos 500,

; em' média, 2,8 veículos pei dia.Enquanto para algumas tíaB viti-nas tudo não passa dc um sus-¦o com, pequenos prejuízos, ps-

• rá ¦ outras . pode repr«-sentargrandes perdas materiais, ouOerda definitiva do veiculo.:

— Na sua grande maioria, osroubos de automóveis em Curi-dba ainda se enquadram no que

• oodemos chamar de «furtos dctBOi — explica o delegado íara-frusta- Maria Sobrinho, há umand cbmo titular da - Delegaciade Furtos de Automóveis. São,erm geral, jovens lelinquíiites.què procuram carros de últimotipo para dar os chamados «fer-,ros» «r depois os .abandonam cmlocais ermos, isto pode ser com-provado pelo índice ue recupe-ração de carros roubados, que emCuritiba atinge a 93 por centoli certo que cm algun* casos, osprejuízos são gran-tes, quandoocorrem os -deo^rHni-níos' masêstes são ainda a -nincirif -,

V.-- Segundo o deleyacio, ná" sooIrequentes as quadrilhas orga-JUadàs de ladrões de antomcV

' «ás", em' Curitiba, qun «-oubím

.jom a finalidade «leiviiu r' ¦•¦

veículo- em outros centros, em-bora a Capital não estejaI BS U 8 • d3 .«*<*&> «3S E12T'

Wmwm\mmmmmm\\yiAammw!&

ginais que aluam nussu área.Por outro lado, embora persistaa maior percentagem dos «fur-tos de uso», jltima.-nentc, temcrescido o nümsro do roubosem que os veículos, ainda querecuperados, sãò completamenteidepenados-. 'icuu.lo sem acis.símios, pneus, 9 às vezes t.lé semo ,-otor. Este tipo de roubo fique vem trazendo as maiorespreocupações "i- ação DOlicial.•atualmente, ppíos prí-juizos .•*»«-¦•acarreta.

ELES SAT fEKiTOSA Delegacia aa Furios l- riu

tomóvels de Curitiba, conta .'omquatro equipes dé agentes, >:adsuma delas formada o.ir cincoelementos, que trabalham 24horas por dia. t'rn Votrcswigene um .leep são as rturu- 'latúras'com que êsse oes-tial con-.» «,árasua penosa ,,,iIssio, ai, rc da«grande boa /ontirie da r«;jazia-da», conformo salienta n delega-do.

— Mas a gente tem que con.tar também com o fator sorte,e isto têm noa ajudado multo,compensado, em multas oportuni-dades. algumas deficiências téc-nicas.— comenta o agente Ha-roldo, há dois anos lotado naDelegacia,

f> agente di/.'qtir- •- -idrãcssüo verdadeiros perito:- e pstaosempre dessavclvcnrin aò técnl-cag- para atingir seu objetivo.Vv.-.-ò que eeiapre acooselhou •

proprietários de automóveis, atirar o rotor c cabo da bobina•'o veiculo, como meios paraevitar, o sucesso dos ladrões,uma vez que com isso o carroficr. sem condições de mobilitta-de. Reconhece, entretanto, queesta técnica já não vem ren-dendo grandes resultados, poisessas duas peças, pequenas, lá-dlmente transportáveis, os la-drões trazem consigo, colocamno veículo e o oõe «um movi-mento em poucos minutos.

Outra medida comum, utiliza-da pelos proprietários de vel-ouius n retirar a chave geral.Pan> substitui-la, os ladrões co-íoeán u.i, simples parafuso, res-labelecéndi o sistema elétrico.O pessoal da Delegacia de Fur-tos dc Automóveis reconheceque praticamente, não eststcum meio Infalível para evitarque um earre seja roubado. Alnda assim recomenda algumasmedidas quo podem evitar mui-tos roubos, diminuindo sensivcl-mente o número d» vitimas: 1)colocar uma trava de segurançanas janelas quebra-vento: 2) cvl-tar, mesmo que represente umadespesa a mais, deixar o carroestacionado na rua, principal-mente durante a noite; 3) nuncadeixar volumes, pacotes, dentro

¦ ¦-. ,.,.,*.,,*., onHo n*iuS!*iirilment'.' vistos; 4i nda;.'.-• '"sistema uu tíeKtèüü qu*j úis -.r---: bustoa, desligando tôda a

parte elétrica, ou impossibiliteo engate de marchas.

As «ferramentaST utilizadaspelos ladrões não são muitas,nem extremamente complicadas.As michas, são as mais comunse se constituem num molho dechaves, que dão ao ladrão deze-nas de opções para abrir a porta do carro, bem como paracolocá-lo em funcionamento. Goralmente são fabricadas pelo próprio larápio que, com o tempo,desenvolve uma técnica tão perfeita, não necessitando mais queuma meia dúzia de chaves diferentes para atingir seu objeti-vo. Uma chave de fenda comuni, é outro utensílio emprega-do pelos ladrões, com amplasutilidades, desde forçar portasaté para as ligações diretas.

Outra ferramentas- bastante comuni, são dois pequenos peda-ços de arames, com as extremi-dades devidamente adaptadaspara abrir as janelas quebra-ventq. Estes são introduzidossob a borracha onde o vidro éassentado e suas extremidadesengatam à maçaneta que em ai-guns segundos é liberada. Porili o ladrão introduz o braço e

força o trinco pela parte inter-na do veiculo, abrindo semmuita dificuldade a porta. Aíi.-iioi- dificuldade i atingir o in-

terior do carro. Feito isso aai-uis.-ts estão bem mais fáceis,pois dali é só colocá-lo cm fun-clonamento, utillzando-sc da ml-irha, ligação direta, restabeleci-•n-nto do sistema elétrico.

O delegado Zaratrusta Sobri-nho reconhece que a raiz derodo o problema nào está nocombate puro e limplcs ao la-cirno de automóvel, mas sim ftlinquentes. p estes frutos certo"ida como um tnrlr, Define co-mo sondo est:> ¦•'' ' *-rh\ nne*nas um;i das • '¦ ¦ dos líivlinquentes e êstes, fruto de tô-da uma complexa estrutura so-ciai. Para êle, é um dos ônusque naanmoK nelo grande surtode progresso, que atualmente opais experimenta. Dai a razãoporque o saneamento não deve«er. unilateral,, mas numa ação¦roniunta entre os íários setor."-"i'." q saneamento não deve¦ -rj -oliciais, no combate a de-iinquencla «r«no- um proí-lémaglobal.

,: y'y.:.-'-','¦!. ;';1,ví"'>-/.'"'r;:'.:;

9DÊCODESUL-Baprovam tinanciamentosComo resilltado da reunião CODE-

ÇUL-BRDE, realizada am Florianópolis,da qual participou o governador Harol-do Leon Peres, diversos pedidos de fi-nanciamento d* empresas paranaensesforam «provados tendo ainda eleita anova Diretoria do Banco Regional deDesenvolvimento do Extremo Sul.

Para o cargo de presidente doBRDE foi eleito o professor José TrudaPelazzo, ficando na vice-prssldéncia osr. Ary Canguçu de Mesquita, da Supe-rlntendência do Banco em Santa Cata-rina'. Na mesma reunião, foi aprovada

P<ra coordenar com • Governodo Estado a programaçãocomemorativa da Semana

da Pátria no Paraná, estiveontem no Palácio Iguaçu,

o coronel Rotlldo Pulldoda Quinta Região Militar,que expôs ao Governador

Haroldo Laon Parasdetalhes dos prepartlvoi.

Todo o esquema demotivação para sensibilizar

o covo em torno dsIndependência deverá ter

executado da comum acordo,en>r> autoridades

federais e estaduais.

a recondução do sr. Anacleto Busato co-mo membro da Junta de Administraçãodo BRDE.

RECURSOS.A reunião de Florianópolis contou

com a presença dos governadores Harol-do Leon Peres, do Paraná; Colombo Sal-les, de Santa Catarina,- e Euclides Tri-ches, que foi eleito presidente do Con-selho de Desenvolvimento do ExtremoSul - c-ODESlil - conforme o sistemade rodízio que eleva, anualmente, umdos chefes de Executivos dos Estadossulinos àquele posto.

Além da eleição das Diretorias doCODESUL e do BRDE, êste último orga.nismo aprovou, na oportunidade, vérlos

pedidos de financiamentos para emprô-«as do Paraná. O total de empréstimosaprovados soma aproximadamente -cln-ro milhões de cruzeiros.

De acordo com a agenda, foi apro-vado ainda o aumento de capital doBanco Regional de Desenvolvimento doExtremo Sul, que passa de 24 para33 milhões de cruzeiros, no período1971-72.

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Deputado faz adefesa do Governo e Carvaihidi

O deputado Ivo lomazoni ocupou to-do o expediente de ontem da AssembléiaLegislativa, fazendo a defesa do. secreta-rio Haroldo Carvalhldo,' da Educação eCultura, dos ataques por éle sofridos porpartte do deputado Cândido Manoel Martinsde Oliveira. O parlamentar afirmou, deinício, que as declarações do deputado Candido de Oliveira, feitas há poucos dias, naTribuna da Casa, não correspondem à ve-racidade dos fatos, refutando as afirmaçõesde que o Conselho Estadual de Educaçãoaprovara o plano de aplicação dos rtecursosdo salário educação de 1971, sob pressãodo Governo do Estado e do titular daSEC, e que o referido plano fora bxecuta-do com objetivos políticos.

O deputado Ivo Tomazoni disse, ainda,que as fitas gravadas da reunião extraor-dinária do Conselho Estadual de Educaçãocomprovam a falcidarde das afirmações qu'eforam feitas pelo deputado Cândido Ma-noel de Oliveira e ressaltou que a modifi-cação do plano de aplicação proposta pelaSecrtetarisr da Eduoação e Cultura foiaprovada por unanimidade.

JUSTIFICATIVASNo diicuiso que lez um defesa do Go-

.triiu Hatoido Leon Peres e do SecretarioHaroldo Carvalhldo, da Educação e Culm- 'ra, o deputado Ivo Tomazoni destacou, maisadiante, que as 'alterações

propostas aten-diam a levantamentos técnicos efetuadospela Fundepar. O plano original — pvosse-guiu — só nao íoi homologado pelo s'ecre-tário Haroldo Carvalhido porque foraalterado de forma prejudicial ao ensino. Oque ocorreu — explicou o deputado IvoTomazoni — é que por sugestão de ummembro do Conselho, foi incluída a cons-tração de mais salas de aula em PontaGrossa, em detrimento dfe outras previstaspara Umuârama. Sucede asseverou — quens levantamentos efetuados pela Fuudnparconstataram rr falt.- de 120 salas de aulaem Umuârama, enquanto em ""'inta Gros-sn existem aproximadamente 140 salas-idosas.

Para evitar essa distorção é que o pia-no aprovado pelo Conselho foi reformulado reencaminhado àquele órgão para rees-tudo. Segundo as explicações do deputado

Ivo Tomazoni, o novo plano encaminhadopelo Secretário de Educação.' aô Conselho,«.'onservou, entretanto, outra alteração quefora introduzida no original, qual seja, aconstrução de uma escola na cidade de São.lorge do Oeste.

Êste segundo trabalho — explicou o parlamentar — mereceu vasta explicação dosecretário Haroldo Carvalhido, que compa-receu pessoalmente à reunião do Conselhoe cujas palavras estão gravadas para com-provar a inverdade das declarações do de-putado Cândido Manoel d'e Oliveira, de queo Conselho Estadual de Educação fora pies«ionado a aprovar a matéria proposta.

O deputado Ivo Tomazoni concluiu suasdeclarações afirmando que o SecretárioHaroldo Carvalhido rocebeu a visita do professor Guido Arzua, presidenta do Con-'•clho Estadual de Educação, dele receben-do, em seu nome e no dos demais cop.se-lhelros, teta «solidariedade, ao mesmo tempo em que apresentava seu. protesto Delas•rinveridicas e injwlosas afirmações do d"-putado Cândido Manoel Martins de OHVei-ra, sòbre o fato.

Estudante vaiter curso profissional grátis

A Secretaria da Educação e Culturaatravés do Colégio Estadual do Paranávai promover, no segundo semestredeste ano, cursos extracurriculares deiniciação profissional. A programação

.faz parte da orientação-do Governo Ha-roldo Leon Peres que busca dinamizaro ensino médio do Estado, proporcio-nando a alunos e professores meios pa-ra se aperfeiçoarem dentro de suasaptidões. Os cursos serão gratUtòs, comduração variada e foram aprovados pe-lo secretário Haroldo Carvalhido, daEducação, e inseridos no programa dopróximo semestre letivo do Colégio Es-tadual.

As inscrições já estão abertas na

sala n.o 210 do CEP, com prazo de en-cerramento no dia 6 de agosto. Paraos alunos do estabelecimento será exi-qido, no ato, além da taxa de inscriçãode cinco cruzeiros o comprovante de pa-gamento da mensalidade da Associaçãode Pais e Mestres do Colégio Estadual.

O PROGRAMA

O programa do curso de iniciaçãoprofissional do CEP está assim elabora-do: Curso de Dese.nho Arquitetônico, du-ração 150 aulas, para alunos do cursocientifico; Curso de Desenho de Con-creto Armado, duração 80 aulas, paraalunos do curso científico; Curso de De-

senho Mecânico, duração 150 aulas, p""ra alunos do curso cientifico; Curso deDesenho Publicitário, duração 80 aulas,oara alunos do curso científico ou- 4.3série gínasial; Curso de Datilografia, du-ração 100 aulas em 3 turmas, para alu-nos do curso científico ou 4,a série gi-nasial; Curso de Eletricidade Prática, 80aulas, para alunos do curso científico ou4.a série gi nasial; Curso de PreparaçãoHe Elétro-domésticos, 80 aulas, para alu-nos do curso científico e 4.a série gin"*sial; Curso de Taquigrafia, em duas tur-mas, 100 aulas para alunos do cut"científico ou 4.a série ginasial e Réguade Cálculo, 40 aulas, para tlunos docurso científico.

Receita devolveImposto de Renda até fim do aao-ní nmrrnnjrln nara ;,(<> 31 rio Hp- MIHTl-lC HEMmr-isnn, ''"'" 9m\Mtl9aTFoi prorrogado para até 31- de de-

zembro do corrente ano, o prazo pararetirada dos cheques de restituição do'mpõsto de Renda, pessoas físicas, e oscheques de poupança da Lei n.o 157,relativos ao exercício de 1970, com ba-se nas declarações de rendimentos aufe-ridos durante o ano de 1969.

A informação prestada ontem pe-Ia Rexeita Federal, beneficia, somentena jurisdição da Delegacia de Curitiba,615 contribuintes, cujos cheques encon-tram-se à disposição na repartição eque, se mantido o prazo que expirouem 30 de junho; perderiam os benefi-ciados os direitos às respectivas restitui-ções.

MUITOS BENEFICIADOSA prorrogação do prazo, segundo

informou a repartição fazendária, obe-dece a ato declaratório baixado pelo se-cretario da Receita Federal nesse semi-do, medida que veio favorecer um gran-de número de contribuintes, tanto pes-soas físicas como jurídicas, em tôda aárea da 9.a Região Fiscal, que compre-ende o Paraná e Santa Catarina. Os con-tribuintes da Capital, que possuem che-quês de devolução do Imposto de Ren-da, podem procurá-los no andar térreoda Delegacia da Receita Federa], à ruaMarecha' Deodoro, n.o 450. Da mesmamaneira poderão proceder os do inte-nor, junto às- Delegacias, Agências ePostos,

Por outro lado, adiantou o órgão-azendano, que os contribuintes possui-dores ae cheques de devolução do Im-

posto de Renda, relativos à declaração,

rendimentos do presente exercício,deverão recebê-los a partir de agosto-

para qUe não ocorra os atrazos verifi"rs» ,T0

exercíc*o passado, as declara-.çoes de contribuintes com restituiçõesterão prioridade,, nos trabalhos de revi-sao e serão as primeiras a ser processa-««¦perta computação eletrônica. Com is*

ántJ ^ r° adia",ou • Receita Federalantes do fim deste exercício os cheques^

wsMurçSo re|ativos às decIarações

.-«estinatários! ^^ en,r69UeS

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Co vernador

Trezentas pessoas ouviram ontem o cientista para-naense César Lattes falar sóbre «Princípio da Belati-vidade ou Princípio da Conservação de Energia e Rio*menta», durante as últimas sessões da XXIII Reunião

Anual da SBPC, em Curitiba.

ieneféiiSe em 36municípios do PR

O nematóide do cafeeiro, uma das piores pragas qu eata-cam o produto básico da economia do Estado, agora assola 36municípios no Paraná. O nematóide do cafeeior não tem remédioainda, e a: revelação de sua distribuição geográfica no Estado,toi realizada pelo professor Milton Vernalha, do Instituto Bioló-gicp, durante a XXIII reunião anual- da SBPC — Sociedade Bra-«iléira para o Progresso da Ciência, no dia de ontem.

O nematóide é um verme microscópico que só deixa lesãorisível na raiz do. pá de café. Cria bolotas (galhas) que bloqueiama assimilação de substâncias do solo por parte da planta, quemorre. A 11 anos atrás, só havia nematóide em cafeeiros deTerra Boa, dentro do Estado. Mas hoje a praga difundiu-se. enumerosos estudos vêm sendo realizados a respeito.

PESQUISAS

No Instituto Biológico, pesquisam-se a . distribuição geográ-fica do cafeeiro no Paraná, possibilidades de existência de hos-pedeiros intermediários. Realizam-se também ensaios sobre varie-dades de café que possam ser resistentes à moléstia.

São de fundamental importância todas as pesquisas que vi-sem combater nematóide, porque o Banco do Brasil somente fi-nancia plantações em municípios não atacados ainda pela praga.\ transmissão de um pé (ou de uma plantação) para o outro,pode ser pela água e pelo próprio homem. Os últimos municípiosonde sabe-se da existência de nematóide, são Munhoz de Melloe Sertanópolifl.

ONDE ASSOLA

Eis os municípios assolados pelo nematóide do cafeeiro, se-gundo o.mais recente relatório de distribuição geográfica daque-Ia praga, elaborado pelo professor Vernalha:

Alto PáranárApucarana,-Assai, Astorga, Bandeirantes, Banra do Jacaré, Bela Vista do Paraíso, Cambará, Cambe, Cianorte,Cornélio Procópio, Engenheiro Beltrão, Iblporã, jacarèzinho, Ja-guapitã, Japurá, Leopolis, Londrina, Mandaguaçu, Mandaguari,Maringá, Moreira Salles, Munhoz de Mello, Nova Esperança, Para-navai Peabiru, Presidente Castelp Branco, Ribeirão Claro, SantaMariana, Santo Antônio da Platina, SSo Tome, Sertanópolis, Ter-ra Boa, Umuarama, Uniflor e Uraí.

Reunião Nacionaltambém de Genética

Hoje e amanhã realiza-su em Curitiba a V Reunião Brasi-círa-de Genética Humana, no Departamento de Genética da Fa-

culdade Federal de Filosofia. A noticia foi dada pela ComissapNacional de Genéüca Humana, durante a XXIII reunião anual daSBPC que inclui também encontro da Sociedade Brasileira doGenéüca. Todos os interessados estão convidados a comparecer.

PROGRAMAÇÃOEis a programação da V Reunião: sábado, das nove as 12

horas: Citogenética Humana - a variabilidade normal de carióti-pos; (Margarete S. Mattevi); mecânica <t herança das aberraçõeséromossômicas (Gerson Carakushànski; efeitos de.drogas cirmos-X em citogenética (íris Ferrari); correlações entre «n*°*»»-¦fenótipos.fj. C. Cabral de Almeida); a lyomzaçao, histórico e as-pectos atuais (O. Frota - Pessoa. •: ^ ¦•;. -,,-Í.V.',,

A programação de sábado à tarde das 14 as 17horas, é a seguinte: Genéüca de Populações - P^orüsmo e aseleção natural (Francisco M. Salzano); métodos de anáUse se*gregUonal (Henrique Krieger); a radioatividade e os efeitos em

populações humanas (A. Freire Maia); método.. de »*jendocruzamento e parentesco (Eliane S. ^6ved° *

^XlreMundial de Saúde vista por dentro por umg«f£f,<N. FreireMaia). Em seguida haverá-janto *£«£»$*£$$&:curso prossegue-das nove às 12 horas, com' os ~B.Ü

d UFPprojetos em andamento no Departamento de Genetica dauÍN. Freire Maia, F. A Marçallo, B.Arce-Gomez L J. CavaUl s

Karam Jr., M. P. Pederneiras, R.. F. P.lotto, I., J. SbalqueiroNorma Steuber e E. Fontoura da Silva Jr).

Intercâmbio comIsrael na pesquisa

Cumprindo aua ndasfio de aumentar o toegan^oàeniaríco entre israei e

^^^*\°i0TèwUte68®3&£ !b& 7eu^uai da Sociedade Brasi-

Irana, sr. Algacyr Munhoz Maedei,wpanão a po.'de dé Intercâmbio entre esse Estado, e Israel.

^ wea

pesquisa cientifica. »™™*ZtTde°u^^ áreas¦«.tudo melhor, no proxuno ^-^LJ^ entre ¦ o Bra-onae atualmente ba maior ^°fSmS' de irriga-sü é Israel, são da Agricultura e de promemas u

*4°- , «mo ,1n Nordeste brasileiro já há-Há uma missão israelita.^^PS^js de vulto, no

oito, anos, que já concluiui doto haMMaCeará, no Plaui, e no Est^ntl^asPede Srael, mas agoratos foram iniciados por cientistas «s» smosos técnicos locais já assumiram a eowgg» „,.após terem recebido treinamento- Somente en ve_buco, graças aos trabalhos t^S Estado - azes - em uma determinada região daquele ^Produção de alimentos. nesauisas de me-

Tsrael tem uma boa experiência em pebq toterCftmblolhoramentos de sementes e « "»' maneiras: l.a)científico Brasil-Israel se pijcew*™"avançados para-7 através da organização de seminai ^ intercâmbiotoda a Amêi-íca Latina; 2.a) - *"£

lonamento com a«reto. No nomento, estuda-se »»*"n

Em NoVembroUniversidade de São Carlos, de Sao' P«"°- Buenos Ai-eonselhelro-clentífico de Israel estará e

Hidrologia.ÍS». promovendo seminário avançado spo .

Naclonai deIsrael mantém convênio com a oon^^ ,h iro Ema-

Energia Nuclear, conforme adiantou o con manIs.

fnel Rlkiis. Entre-os vários cursos «"Watlna. desta-wados por pessoal de Tsrael, na Amen melhoramentoÇam-se os P»tçTlntes: ^p radiação para de do ^,10,dei alimentos, dsagrometeorologia, deie estudos-da águaa-PUc^ão de radlolsótopos na-»«-<kíria'-e6I'wE0*a- isòioDos. êmae .flustetu.

faz balanço dos 100 diasO governador Haroldo Leon Po-

res, falando ontem no primeiro pro-grania da nova série «Encontro Alar-cado», na TV Paraná, Canal 6, e XVCoroados, Canal 3, de Londrina, fêzum relato dos primeiros 100 dias deseu Governo, ressaltando os aspectosadministrativos mais importantes, osproblemas encontrados e as soluçõesquo estão sendo adotadas para aten-der ao desenvolvimento do Paraná. Durante a entrevista, feita pelo jornnlis-ta.Hélio Polito, o governador do Es-tado transmitiu mensagem de otimis-mo aos paranaenses, anunciando quoesta sendo vencida a etapa mais difí-cil com vistas à normalização da Ad*ministrarão Pública estadual, assim como o início da grande arrancada paraalcançar as metas do novo Governo.

Praticamente todos os.setores administrativos foram abordados pelogovernador Haroldo Leon Peres, queinformou sobre a situação econômico-financeira do Estado, as obras a se*rem executadas, a reforma administra,tiya, a modernização da máquina fa-zendária, a dinamização da Saúde Pública, abordando ainda os problemaspolíticos criados com a oposição siste-mática encetada por parcela da im*prensa.

SITUAÇÃO FINANCEDSA

Perguntado, do início, sóbre asfinanças do Estado depois de 100 diasde Governo, o governador explicouque foram saldadas todas as dividaspara com o funcionalismo efetivo,cujos vencimentos se encontravam ematraso por vários meses, totalizando142 milhões de cruzeiros. Mas isso re-presentava apenas uma parte dos pro-blemas da área econômico-financeira,que estavam prejudicando a adminis-(ração e constituindo grave problemasocial no âmbito do funcionalismo. «Essas dividas», disse o governador, «fo-ram saldadas com recursos exclusivosdo Estado, apenas colocando a casaem ordem- Alas, para isso, foi precisodeslocar a totalidade da arrecadaçãopara pagar os servidores, poupandoainda os gastos supérfluos».

Lembrou, ainda, que o total dosdébitos do Estado eram de 513 milhõesde cruzeiros, volume que jamais, po*dera ser superado sem. as medidas decontenção de despesa em diversas se-tores da Administração.- O plano én-tão elaborado foi responsável tambémpela atualização das consignações quehaviam sido desviadas de suas finali-dades, isto é, mesmo descontados dosvencimentos do funcionalismo, não foram recolhidos às entidades consigna-farias, num total de 39 milhões decruzeiros. E, graças à racionalizaçãoda Despesa, através de uma critério-sa programação financeira elaboradapela Secretaria da Fazenda, todos osdemais pagamentos encontram-se pro-gramados. «Nós organizamos um sis-tema de prioridades que vem sendocumprido rigorosamente. Não se gas*ta um tostão se não fôr absolutamen-te necessário gastá-lo».

«No entanto, uma vez regulariza-

da a Despesa, voltamos nossas aten-ções para a Receita, já que, nos pri-meiros dois meses do ano o Paraná arrecadou apenas GO milhões de cruzei-ros por mês. Era preciso pagar os cmpreiteiros, os fornecedores do Esta-do». Para resolver esse problema, conimitou o governador Haroldo Leon Peres cm sua explanação, o Governo pa-ranacnso lançou mão de recursos dofinanciamento com base na antecipa-ção. da receita. Com 100 milhões docruzeiros, obtidos através do um«pool» do bancos nacionais, foramsaldados importantes débitos. Por ou-tro lado, inúmeras medidas foram to*macias para modernizar a máquina fa-zendária, combater os altos índices desonegação, e, assim, normalizar a arrecadação. Como resultado, segundo ainda o governador do Estado, o Paranápassou a arrecadar mais do 100 mi-lhões no último mês de junho.

Mais adiante, informou que o Govêrno lançará dentro de poucos diasuma ampla campanha publicitária deesclarecimento ao contribuinte e que,com o projeto de Integração Fazendaria com os Municípios, estes passarãoa interessar-se também no aumento dareceita, devendo intensificar sua cola-boração nesse campo. O resultado se-rá benéfico para todo o Estado, quedisporá de maiores recursos para in-crementar o seu desenvolvimento. Namesma ocasião, o Chefe do Executivoparanaense informou ainda quo o Go-vêrno está estudando criteriosamentea regularização da situação dos con-iribuintes devedores, através do umapossível anistia fiscal.

BANCO DO ESTADOUma das mais promissoras refe-

rências feitas pelo governador liar oi-do Leon Peres em sua entrevista na televisão diz respeito ao Banco do Es-tado do Paraná, que devia ao BancoCentral cerca de 40 milhões de cru*zeiros e estava ameaçado de intervenção; devia ainda 8 milhões ao Bancodo Brasil,-por impossibilidade de hon-rar compromissos assumidos atravésda compensação de cheques: Os depó-sitos eram de apenas 102 milhões decruzeiros.

Atualmente, os depósitos são daordem de 370 milhões, o que demons-tia;a confiança depositada pelos meiosempresariais a nova administração,pois .houve'um acréscimo de 70 mi-lhões somente entre os depósitos par-ticulares; a situação perante o BancoCentral e o Banco do Brasil está com:pletamente regularizada. No primeirotrimestre dêste ano, o Banestado apresentou prejuízo de 3,5 milhões, enquanto teremos agora um saldo favorávelde 6 milhões.

E AS OBRAS?

O jornalista Hélio Polito, depoisde ouvir as considerações do gover-nador Leon Peres sobre a situação econômico-financeira, observou que issodeveria estar impedindo a realizaçãode obras fundamentais ao Estado. Embora concordando com a afirmação, ogovernador ressaltou que seu plano de

trabalho previa essa situação, graçasao quo diversas obras já estão sendoatacadas.

«Neste primeiro ano» declarou,evamos asfaltar 460 quilômetros doestradas inteiramente com recursosparanaenses. Isso enquanto aguarda*mos os financiamentos federais o também internacionais para a realizaçãodo nosso plano global no setor rodo-viário, quo prevê a realização de 2 milquilômetros dé estradas asfaltadasaté o final do Governo».

Referindo-se a uma obra que oParaná espera há duas décadas o Tcatro Guaira, destruído parcialmentepor incêndio há um ano atrás, revelouo governador que as obras serão retomacias. «Eu vou entregar pronto oTeatro Guaira durante minha admi-nistração. Não posso marcar ainda adata certa. Mas assumo este compro-misso». Além disso, todas as obras jádefinidas como prioritárias serão logoatacadas, assegurou.

Entre outros ângulos de sua Ad-ininistração, o . governador abordouainda o da saúde e da segurança públi-«a, setores que estão merecendo aten-ções especiais dada a importância querepresentam para a comunidade, em-bora dependam, dos recursos financei-ros, que ainda não são suficientes.

RESPOSTA AS CRÍTICASPor último, o programa abordou

o problema gerado com as críticas queo governador vem recebendo atravésde parcela da imprensa, que estariaminfluindo na criação de uma imagemnegativa de seu Governo. O governa-dor Leon Peres respondeu, então, ai-guns veículos de imprensa interessa-dos em fazer uma oposição sistema-tica procuram atingir a pessoa do go-vernador, o que a difere muito da opobicão construtiva. «Com isso», salien-tou, «é o próprio Parana o atingido,pois o que se quer é criar crises queprejudiquem a administração». Para ogovernador, a melhor resposta às cri-ticas é o trabalho que vem sendo de-senvolvido por sua administração, queserá o responsável por uma promoçãoséria, honesta. A certa altura, disseêle: «Qual é a melhor resposta? Vir àtelevisão devolver as calúnias que nosatiram? Infamar aqueles que nos ende

. reçam. infâmias?: Ou fazer, seguindo oexemplo do presidente Mediei, o quenós temos feito, trabalhando quietos,em silêncio, pelo progresso do nossoEstado? E' esta a resposta que nóstemos dado».

Concluindo sua participação noprograma «Encontio Marcado», o chefo do Executivo paranaense afirmou:«A gente paranaense, devo dizer quecontinuarei a não responder às injus-tiças e as críticas. Isto é, continuareirespondendo da maneira como tenhorespondido: com trabalho, com dedi-cação, com fé, com certeza no futurodo Paraná. Eu assumo um eom promisso com o povo paranaense. Nós have-remos de promover verdadeiramente odesenvolvimento e o progresso dêsteEstado.

Política do índiodeve praticar o diálogo aberto

«E' urgente que o Governo bra*sileiro crie uma política indianista dediálogo aberto entre administradoresdos postos indígenas e os especialis-tas que se preocupam com a vida, acultura e o destino das populações tribais existentes no Brasil». O apelo foiformulado pelo antropólogo Silvio Coelho dos Santos, durante a XXIII reunião anual da SBPC em Curitiba.

«A situação do indígena é bastante precária, quanto à saúde, a alimentação, ao trabalho e ao futuro», acrescintou o antropólogo, afirmando que«em Ibirama, está ocorrendo a expio-rai,ão das reservas florestais da áreaindígena por parte de empresários lo-cais. Em diversos lugares, interessesregionais pressionam os organismosencarregados da proteção paxá a ex-ploraçâo de recursos existentes nasáreas reservadas aos silvícolas», dis-se ò professor Coelho dos Santos.

POLÍTICA INDIANISTA

O antropólogo, iniciou sua pesqui-sa sobre a situação do índio do Sulbrasileiro, em Í9C8, e deve terminá-laeste ano, com a publicação de tunatese que deverá ter o titulo «índios'eBrancos no Sul do Pais».

«O problema maior, é criar umapolítica indianista de diálogo aberto entre administradores e cientistas e pesquisadores, visando o aproveitamentode experiências reciprocas e assim fun•lamentar fórmulas de procedimentofundamentadas nas Ciências Sociais»,afirmou o antropólogo, que resume asnecessidades urgentes dos postos indí;genas sulinos em três tônicos: l.o) —mais recursos, S.o) — .pessoal maishabilitado, e &ol —? agoio. âa FliNAI

para dinamização das atividades eco-nômicas particulares do indígena.

EXPLORAÇÃO«A política indianista deve ter.

como norma, que os rendimentos econômicos dos índios jamais venham a serutilizados diretamente pelo posto oupela própria FUN AI, uma vez que - oindígena nunca poderá ser responsávelparcial ou integralmente pela produ-ção de recursos financeiros - necessá-rios à manutenção da máquina admi-nistrativa federal responsável por suaassistência», disse ainda o professor-Coelho dos Santos.

Segundo dados do trabalho apre-sentado por esse antropólogo, «no Suldo Brasil sobrevivem indígenas Kain-gang (Paraná, São Paulo, Santa Cata-rina e Rio Grande do Sul), Xokléng(Santa Catarina e Paraná), Xetá (Pa-raná) e Guarani (São Paulo, Paraná,Santa Catarina, Rio Grande do Sul).

Os Kaingang e Xokléng integram aárea cultural Tietc-üruguai. Os Guaráni formam a área Paraná. As pesqui-sas se desenvolveram

' partieularmen-

te, entre os Xókleng e Kaingang. OsXoldeng praticam atualmente agricul-tura e exploram '-c cursos florestais,existentes nas terras que ocupam. Ra-ramehte praticam a migração em fun-ção do trabalho. Já os Kaingang ba-seiam sua vida econômica em funçãoda venda de trabalho, o que os obri-ga a contínuas migrações». Finalizan-do, o antropólogo disse que «há necessidade de planos locais e regionais destinados a propiciar o aparecimento deuma infra-estrutura sócio-econômicacapaz de suportar uma política de integracãe indígena à saciedads etwol-

vente. O administrador e o cientistasocial, em se tratando do indígena, nâopodem permanecei* isolados e desinte-ressados das tarefas que lhes cabem».

CIÊNCIA -E JORNAL«O cientista é um jornalista em

dois momentos:-primeiramente, quan-do êle transmite seu trabalho a seuscolegas; e depois, quando divulga-o aopovo». A afirmação ó do biólogo e jornalista José Reis, que ontem falou sò-bre Jornalismo e Ciência, dentro daXXIH reunião anual da SBPC — So-ciedade Brasileira para o Progresso daCiência, em Curitiba.

O professor lieis leciona Administração nas Universidades de SãoPaulo e Makenzie. Distinguiu-se enor¦nemente no campo educacional e depesquisa, após publicação do livro Educação é Investimento, de ampla acei-tação. E* o criador dos clubes de ciên-cias do País, e há 25 anos divulga ati-vidades científicas do Pais.

EXPOSIÇÃO

Durante sua palestra, o profes*sor Reis lembrou que «na Ciência háuma parte de jornalismo, que compre*ende duas etapas. As normas e os cr-ros, do jornalismo comum e do científico, são muito parecidos».

Falou também que «o jornalismocomum e o científico, passaram pelasmesmas transformações, e se criarampraticamente ao mesmo tempo». Ex-pliròu que «antigamente, havia recessão total dos cientistas em relação aojornalista. Os conhecimentos, as pes-quisas e a conquista, eram transmiti*das primeiramente por cartas, e depois&os Iferos,.

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O professor Igor Shmyz, diretor do CEPA —- Centrode Ensino e Pesquisas Arqueológicas da UniversidadeFederal do Paraná, apresentou ontem trabalho sobre«A Tradição Itararé no Vale do rio Piquiri», durante

a XXIII reunião anual da SBPC em Curitiba.

Cientistas encerramhaje o seu encontro

Termina hoje em Curitiba, a XXIII reunião anual da Soda-dade Brasileira para o.Progresso da Ciência — SBPC — quo du-rante uma semana, reuniu três mil pessoas, entre^pesquisadorescientistas e acadêmicos, mostrando as mais recentes conquistas dapesquisa nacional.

Realizadas bá 23 anos, as reuniões anuais da SBPC cons-tituem o maior fórum cientifico da América Latina, congregandomais de 20 sociedades de pesquisas à ela filiadas. Durante o ou-cerramento de hoje, realiz&do ás 10 horas no anfiteatro do tercei-ro andar dá Faculdade Federal de Filosofia, deverá compareceio governador Haroldo Leon Peres.

PRONUNCIAMENTOSEstá programado pronunciamento do professor Warwick

Estevam Kerr, presidente da SBPC, durante o encerramento daXXm reunião anual. Em seguida, deverá falar o secretário-regio-nal Waldemar Ladosky, que procurará mostrar como está a pes-quisa cientifica no Paraná.

Em Assembléia Geral, realizada quinta-feira, ¦ SBPC «pro-vou teses de vital importância, a serem encaminhadas ao Congres-so Nacional, e a outras entidades. Entre as moções, desta-gresso Nacional, e a outra sentidades. Entre as moções, destaca-se uma assinada por centenas de antropólogos, sociólogos ehistoriadores, em favor do índio brasileiro, que vem sofrendo bar-báries indefiniveis. Outra moção realáciona-se ainda com a pri-meira, e propõe uma reestruturação radical do Estatuto do índiopor parte da Ordem dos Advogados do Brasil, e de suas secclo-nais.

SBCTA quer formarseção paranaense

A SBCTA — Sociedade Brasileira de Ciência e Tec-nologia da Alimentação — está interessada em formaruma seção regional no Paraná, com. a finalidade de de*senvolver os' estudos cm Tecnologia da Alimentação, con-tribuindo para o desenvolvimento industrial da região, vi-sando principalmente o melhor aproveitamento das ma-tértas primas agropecuárias».

A afirmação é do primeiro vice-presidente da SBCTA,Cyro Gonçalves Teixeira, que se encontra em Curltiba par-ticipando da XXIII reunião anual da Sociedade Brasilei-ra para o Progresso da Ciência. Na ocasião, dirigiu tam-bém aviso aos interessados — de todo Estado — em co-laborar na formação da seção regional, no sentido de queentrem em contato com a <Sociedade Brasileira de Ciên-cia e Tecnologia da Alimentação — caixa postal 271 .—-Campinas — São Paulo». i

TRINTA MEMBROSOs estatutos da SBCTA estabelecem que deve haver

um mínimo de 30 membros para a constituição de seçõesregionais. «Estão sendo organizadas seções regionais, nosF-stados da Guanabara, Minas Gerais e de Pernambuco.No Paraná, entretanto, até o momento, há poucos só-cios da entidade», explicou o vice-presidente da SBCTA.Esclareceu também que «a seção regional pode ser cons-tituída por elementos de todo Estado, e não somente daCapital»,

O objetivo principal da Sociedade Brasileira de Ciên.cia e Tecnologia da Alimentação, segundo rege o estatu*to, é «estimular, aprimorar e disseminar os conhecimentos no campo da ciência e tecnologia alimentar, possl-bilitando um estreito intercâmbio entre os que se dédl-cam a êsses setores de trabalho. Deve-se entender porTecnologia de Alimentos a aplicação dos métodos e das

.técnicas para o preparo, armazenamento, processamento,* controle, embalagem, distribuição e utilização de alimen-tos».

POUCO APROVEITAMENTOEsclareceu o sr. Cyro Gonçalves Teixeira, que «ape-

sar do grande consumo de alimentos, com a populaçãoem crescimento explosivo, ainda perde-se uma percenfca-gem razoável dos alimentos, em virtude da não aplicaçãodos processos tecnológicos mais recomendados».«Esse fato é mais crucianto no caso dé alimentos a!-tamente perecíveis,' como por exemplo, no Paraná, a ba-tata, e também as frutas e hortaliças. A Sociedade Brasi-leira de Ciência e Tecnologia da Alimentação tem grandoempenho em , congregar, os profissionais que trabalhamnos setores da pesquisa, do ensino e da indústria, paraum esforço comum, no sentido da busca de soluções maisadequadas para os problemas de conservação e Industria-Hzaçao de produtos agropecuários».

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Milton Vernalha apresentou trabalho sobre a distrfckiis-ão do. Sfenjafeíâe. em 2£i BíBnieMpj á« 'Ems&t 1

SKHJNDO CADERNO - PAGINA _ - DIÁRIO DO PARANA - CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971

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CURITIBA, SÁBADO, ,Q DE JULHQ M ^

HRANDA DOS CLUBES- DIÁRIO DO P AR ANA- SfOUNDO CADERNO - PAGINA 3

MIECISLAU SUREK

Ê hoje u festocasodos da Juventus

Uma lenta exclusiva pura ca.sadoa é o programa sugestivopara esto sábado, âs 2a horas,ou sede urbana da SociedadeUniúo Juventus. Os dirigentes,que nvisarum com multn imle.cedênciii du proibigüo no Ingres80 do gente solteira, informamque b baile será animado peloconjunto The Modern Group, doSão Paulo, especialmente enn-tratado porra hoje e amanha pe-Ia agremiação.

O — O PESSOAL sollelro,entretanto, niio ficará triste'por ser impedido de participardo baile de logo mais na UniãoJuventus. É que o mesmo con-junto paulista estará amanhana sede urbana, animando osarau do terceiro aniversário doJuvejúnlor, grêmio quo cdngrfe-ga os jovens da agremiação daCarlos de Carvalho. Inicio às 20horas. Trajo esporte.

O — AS MESAS, tunto parao baile de hoje como para osarau db amanha, podem ser reservadas na secretaria. Para oscasados, o sócio que adquirirmesa terá direito a convidarmais um casal amigo, visandoparticipar da festividade

E O QUE MAIS?O — UNIÃO BACACHERI —

Esta Sociedade reunirá associa-dos hoje, às 23 horas, em maisum grande baile, £ o^Baile dosMegatons, cor ''iicn dfipto con

junto, na buse do iruje pusselocompleto.O - IATE DE GUARATUBA— Buile «Noite do Turbante»

acontecerá hoje, ás 22h30m, nolate -Clu&o . do Guaratuba, naTemporada Inverno 71, dentro

dus comemorações alusivas uo22.o aniversário da entidade prosidida pelo comodoro Josó Mug-Ifiuti Sobrinho. Música da or-questra Black Boys, sob o co-mundo de Fernando Montanarl.Haverá, na oportunidade, dlstrlbuiçáo de prêmios.

O — GRÊMIO CASTRO AL-VES — Esta entidade estudantildo Palmas estará promovendohoje, ás 22 horas, em seus sa-lões, um grande baile em home-nagem às férias, apresentandona oportunidade as candidatasao titulo da rainha do correnteano do seu estabelecimento. Música dos Bemóls.

O — PARQUE BALNEÁRIOCAIOBA — Hoje, às 21 horas,rtealizará um grande baile, lnl-ciando a sua Mini-Temporada71. Música do conjunto Excel-sior Vox. São convidados os associadoB do Santa Mônica, ClubeCuritibano, Três Marias, CirculoMilitar, lotes Clubes de Calobá,Guaratuba e Paranaguá, CluboOlímpico de Paranaguá e ClubeNáutico de Antonina, além dosteus associados, ,

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Dcise Meyer, a llnduRainha Santista do Suéter

de Santa Catarina 71,aspira ao título do

.suéter nacional, cmcertame que ocorrerá

na cidade paulistade Campos *o Jordão.

Nsi Deles— VASCO DA GAMA promoverá amanhã,

às 19 horas, com o conjunto Os Apaches, sarau-dançante sugestivo. Traje podido é esporte.

—oOo—

—AMANHA, em Araucária, a "CidadeSímbolo do Paraná", será realizada a PrimeiraFesta do Pinhão, em caráter beneficente, na Pra-ça Dr. Vicente Machado, com diversas atrações.Haverá, às 11 horas, concurso de sanfoneiro; 14horas, apresentação do Grupo de Folclore AlmaLusa; 16 horas, apresentação da Banda da PoliciaMilitar; 17h30m, apresentação da Rainha do Pi-nhão, premiações ao melhor sanfoneiro e ao me-Ihor trabalho escolar sôbre o pinhão.

—oOo—

. 3 — AMANHA, às 20 horas, .-i Cruzeiro doGul promoverá sarau dançante, com música for-necida pelo conjunto Supersônicos. Traje oasseio«ompleto.

—oOo—

— É HOJE, às 16 horas, o enlace matri-tnonial dos jovens Lia Mara * Teodoro Metçhko•¦"iHio, na Igreja São Francisco, á rua Saldanha Ma-rinho. Os cumprimentos circularão cm çrande es-tilo.

—oOo—

— ALIAS, falando na Igreja São Fran-cisco: foi realizado no último dia 6, às lOhSOra, ocasamento da srta. Márcia Trevizan com o enge-nheiro Rui Riva de Almeida, numa cerimônia muitosignificativa. Ela é filha do casa! Antônio Theo-Undo (Ruth) Trevizan, êle diretor regional doSENAI do Paraná, e o noivo è filho do casai Mau-

Depois do enlace'matrimonial, o novo casalRui Riva (MárciaTrevizan) dc Almeidaseguiu viagem paraBuenos Aires c Barilochc.

ro (Laura Hivá) dc Almeida, éle professor caledrátlco da Universidade Federal. Lua de mel emBuenos Aires e Barilochc.

—oOo—— AMANHA, às 16 horas, haverá "show"

de artistas da TV nas dependências tia Sociedadede Tiro ao Alvo Curitiba.

— oOo—

— BAILE DO BLUSAO c a pedida do próximo dia 17 na Sociedade Recreativa das Mercê?Música o cargo do conjunto Os Peraltas.

—oOo—

— NA SEMANA dedicada a Nossa Senhora do Carmo, o bairro do Boqueirão estará bastante movimentado amanhã, com a realização degrande festa. Haverá missas solenes c para jovens,com a execução do música da juventude. Os or-ganizadores convidam tóclas as famílias parn aquermesse. •

—oOo—

8 —' ANUNCIANDO o baile "Férias no Pri-mavera" para o outro sábado, dia 17. o Clube Recreativo Primavera de Antonina está informandoque nâo há mais mesas para os bailes tios dias 14c 15 de agosto próximo, tal o entusiasmo dós as-sociados para aquelas ocasiões. Quem informa 6 opresidente da entidade, sr. Wilson Clio de Almci-dn.

—oOo—

10 - NO PRÓXIMO dia 13. terça-feira, haverá um movimentado jantar festivo da Associação dos Presidentes de Clubes do Paraná (APARinos salões do Clube Concórdia. O anfitrião será opresidente Hans Klaus Garbers.

HORÓSCOPOAQUÁRIO

Oe 21 de janeiro u10 dc fevereiro jO dia ostá bom para você.

Seus planou vao dar resultadossutlslutórios, mos evite comen-tar o quo você fará com cole-gaa ou mosmo em familia.Sentimentalmente, terá preo-cupacões com o sexto, oposto.

PEIXESDo 20 de fevéroirou 20 dc marcoHoje, pode dedicar-se a

negócios estacionados. Poderáter êxito nos emprecndlmen-tos. Não assine documentos nan—*¦' da manha. Procure umavida social mais intensa. Seráfavorecido, Saudo normal.

ARIESDe 21 de marcoa 20 do ubrilFavorável para emprecn-

dimbntos do relutiva lmportáncio. Náo íale muito. Evite gas-tos excessivos. A vida cm fa-milia estará harmoniosa, massaiba compreender o compa-nheiro (a) e dô a atenção quelhe c devida.

TOURODe 21 de abrila 20 dc maio _Bom para toda sorte de

empreendimentos. Será farvore-cido se fizer negócios com pb»soas experientes no ramo. Evl-te fumo e álcool. Sentimen-talmente poderá ter surpresasdesagradáveis dada sua obstinação. É melhor ceder.

GÊMEOSDc 21 dc maio

a 21 de junhoVocê gosta de falar, utili-

ze sua eloqüência para acon-solhar amigos que estão tri-lhando sendas erradas, Nao csbanje e procure ficar maisem casa. Terá surpresas agra-dáveis. Dê mais atenção aosseus familiares.

CÂNCERDe 21 dc junhoa 21 d'o junhoÔeixe o senttmentalismo dte

lado. Você precisa usar deenergia. Não deixe ob outrosabusarem de você. Evite negocios precipitados. Pode ir a festas na parle da noite. Quan-to à saúde, allmente-se sóbria-mente.

LEÃODe 22 de julhoa 22 de agostoSua vontade deve ser co-

locada a serviço de seus tem-oreendimentos. Seus projetospoderão ter plenos êxitos, masacautele-se dos amigos inti-mos. Podle lazer viagens e pralicar esportes movimentados. Otempo está propicio.

VIRGEMDe 23 de agostoa 22 de setembroLivre-se dc sua timidez ex

cessiva. Ela pode prejudicar-ihe nos (empreendimentos. Fi-tismceiramcnte terá lucros. Na

.vida sentimental, deve esperar.Não insista, pois,: poderá per-der a ptessoa. Saúde abaladapelos nervos.

BALANÇADe 23 de seíembro ^a 22 de outubroSeu senso de justiça pre-

cisa entrar em ação. Não deixepassar nada sem revisão nosseus n'egócio.5 e nem confie emterceiros. Vida social será mui•o utiva, com novos relücio-namento*. Não sobrecarregueseu espirito.

ESCORPIÃO ' 'D'e 23 de outubroa 21 de novembroPara você o dia não testa

muito favorável. Terá oportu-nidades, mas, precisará sé es-forçar para não perdê-las. Sen-li mentalmente terá atritos como sexo oposto. Procurb escrevercartas e sair na parte da noi-Us.

SAGITÁRIODe 22 de novembroa 2] de dezembroVocê que normalmente é

tão enérgico, use suus energiaspar» sair do desanimo. Novosprojetos poderão ser realizadose na vida sentimental será feli/, com nõvo(a) parceiro(a).Não abuse da saúde para evl-tar esgotamento.CAPRICÓRNIO

De 22 de dV?zembroa 20 de janeiroDia favorável para todos

os projetos. Porém, não façanegócios que entre escriturasou tenha que assinar algumacoisa. Vá a reuniõtes e enri-queça seu espírito com novosValores. Cuidado com reumatismo.

QCV NA TV IVO NALCEi.... ,...r,... ,.i i-

Programa quente_-.'._ . tni.nr... .».-..,.-. ,-\ .-1*1 f Vi í*1 >íNegócio born para hoje é

assistir o Programa do Silves-tre, a partir das 18h50m, peloCanal 6. O quente do Progra-ma do Silvestre é o duelo deInteligências entre dois «era-nlos»: Mlcheline Cristophè, a

•bela egípcia de 16' anos res-Pondendo sôbre o Egito eÁurea Silveira Coelho res-pondendo sôbre Tiradentes.Ofi outrotf quadros do Pro-grama do Silvestre tambémRão cheios de atrações: Simpu Não; Caixinha de Pergun-tas, Papel Oarbono, Caixa deSurpresas e Segure Seu Prê-rolo. A parte musical do Pro-grama do Silvestre de hoje^stá verdadeiramente seasa-'•Ional. Vai ter Marlene. cadafez mais badalada, voltando¦Ws seus tempos áureos, Djal-roa Pters: Evinha, cantandocomo gente grande: DonsMonteiro; Qolden Boys; PeryRibeiro e sua mãe Dalva deSilveira. Todos TT-mnanha-dos nelo <.on.luntr' *<> PeterT*-..-.„s q ^pm,. ., rio Sil-"estre é interrompido às ........

19h25m, para a entrada deTelenoticias e depois continuacom suas boas atrações.

BOM DA COPADomingo às 15 horas, o Ca-

nal 6 apresenta em transmls-são direta do Pacaembu, oprimeiro jogo da SeleçãoBrasileira, nesta temporadaBrasil x Áustria. Antes doBrasil x Áustria, as 14h30m, oCanal 6 apres-nta programaespecial sôgre a Seleção Bra-sllelra.

TAMBÉMPara os marmanjos, o Ca-

uai 6 reprisa hoje, às 14 ho-ras. a Sessão Bang Bang.Quem trabalhou durante asemana pode assistir os me-lhores caubois do cinema ho-Je

CIDINHACidinha Livre, hoje, às ....

21h30m, traz de volta ao vi-deo a fabulosa Orquestra Ca-sino de Sevllha, bastante co-nhecida dos telespectadoresdo Paraná. Gonr-*-**-. nortez,Bniiple '-mm '•"••'t rio Canal0 participava da Orquestra

GonçaloCasino de

Livre,Casino de Sevllha e agoraestá em temporada pelasAméricas. O Jurl dos Enca-puçados decide o que éou não cafona em Cidi-nha Livre. Participam ain-da de Cidinha Livre de hoje,The Fevers, um dos melho-res conjuntos do Brasil:Osvaldo Nunes. Anptelo. Anto-nio e Antônio Barri-.-.- n-irin-;Albert o p Ricardo <".*i!an.Cidinha apresenta ainda boas

Corlcz, participa da OrquestraSevllha, atração de Cidinhahoje, 21h30m. pelo Canal 6.reportagensqlientes.

e e n t revistas

FLÁVIO DE GALAAmanhã, Flávio Cavalcanti

estará de volta frente ao seuprograma, pelo Canal 6. De-doís de Flávio, você vê o Fu-tebol Compacto em DP-ÜB-mitigo e em seguida na sérieOscar, com o filme O AnjoAzul. com My Britt e CurtJurgens.

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Kdunrdo de Macedo e Sandra Regina daAlmeida tornaram-se marido e mulherao receberem a benção nupclal na igrejade Santa Teresinha. Agora eles estãoviajando pelo» caminhos de São Paulo,Goiás e Brasilia, locais escolhidos para tulua-de-mel que vai durnr três semanas.

Eddy

Frandosi

INFORMASÔBRE

Sociedade

A FRANÇA

UM ACONTECMENTOEm primeiro lugar nota dez para a bonita decoraçãoque Manolo Saez fez na igreja Santa Terezinha, parao casamento religioso de Sandra Regina doAlmeida e Eduardo de Macedo, cerimônia que reuniunomes dos mais conhecidos do nossomundo oficial, econômico e social...

depois nota dez pnra a recepção restrita aospadrinhos e familiares que os pais da noiva, ocasal Alceu-Cléa dc Almeida ofereceu em suaagradável residência no Jardim Los Angeles. Uma festado alto gabarito para festejar as bôdns deSandra Regina é que estava linda vestida de noiva.

Ele e ela despediram-se lá mesmo, poisviajaram em lua-de-mel.

Consulesa da Espanha,, senhoraAntônio (Juanita) Bau

Urios, uma das presençasmarcantes na recepção

oferecida pelo casalAlceu de Almeida, no Jardim

Los Angeles.

Do Agente Consular da França em Curitl-ba senhor Pierre Lapallu Deffés, da Associaçãodo Cultura Franco-Brasileira e da Companhia<*L'Unlon des Assurances de Paris», recebo con-vito para o coquetel em --omeinoraçáo à Data Mag-na da França, dia quatorze. Encontro marcadopara as onze horas, na sede da Aliança France-

GOSTEIJá está praticamente pronta a nova rua

Doutor; Pedrosa. Digo nova porque o novo asfal-to e canteiro central transCoimaram-na numa dasvias mais bonitas da eidado. E me congratulo com oprefeito Jaime Lerner por ter deixado as árvoresque afinal representam um patrimônio.

OS GAÚCHOSWashington de Sosa Bermudtz e Targlno Ferreira

da Cunha, os dois gaúchos que representam oRio Grande do Sul no Clube dos 21 Irmãos Amigos,

estão preparando uma grande surpresa paraos seus companheiros no encontro de setembro,

quando o seu Estado será o homenageado...

o negócio vem sendo mantido em segredo e eu mesmonão estou a par de todos os detalhes. Masposso afirmar, isso sim, que eles pretendem

esnobar um encontro onde nâo apenas astradições do Sul, mas a própria alma e

sentimentos gauchescoa estarão presentes.

EncontroLwz Antônio Leprevost es-

treou nova idade e para come-morá-la recebeu um grupo res-trito de amigos para uma re-cepção em «petit comitê». Umencontro prá lá de bacana e aoqual estiveram presentes os ca-sais José Carlos Surugi e Antô-nio Carlos Luchesi, além deMarilene Leprevost, OsmarioGonçalves, Antônio Carlos Ta-quês e João Abrshão Filho.

MúsicaQuem fôr passar alguns dias

em Caiobá, no Parque Balneá-rio, vai ter uma surpresa bas-lante agradável: um modernoequipamento distribuirá músicaa todas as dependências, e, o

que é mais importante, as maisrecentes- novidades nacionais einternacionais, pois as mesmasterão fornecidas pela rádioOuro Verde.

Que FazerOs principais programas dês-

se fim-de-semana são mesmo os

que vão acontecer no litoral,na Praia do Leste, Caiobá eGuaraluba. No Parque Balneá-rio e no late Clube a pedidaserá à noite, enquanto no San-ta Mônica amanhã à tarde, es-pecial para os brotos...

aqui na cidade só mesmo aSociedade União Juventus pro-gramou alguma coisa para ama-nhã: um baile especialmentededicado aos casados, com ani-mação do The Modern Group.Claro, os solteiros não poderãoir!

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DM CASAMENTOMaria Madalena Helm e Nagíb Buffara ca-

Miram e receberam os convidados para uma re-cepção muito elegante nos 3alões do Clube Curi-tibnno. Um jantar onde nomes conhecidos da nossa sociedade estiveram presentes para cumprimen-tar o jpvem casal que está agora viajando peloscaminhos do Sul. incluindo Buenos Aires, Monte-vidéu e Bnrilhoche no roteiro...

dentre oa presentes à recepção, vou desta-car o nome de três mulheres que estavam alinha-dérrirrias dos pés à cabeçn: Maria Freire. Yolan-da o Lelinha Buffara. E. dentre as presenças jo-vens o nome de Maria Alice André, distribuindoaquéie seu charme e simpatia.

os noivosAmanhã às dezoito horas e trinta minutos,

na igreja de Santa Terezinlu. cerimônia religio-sa do casamento dc Gloria e Júlio. Ela filha docasal Oliva l-Maria dá Gloria Leitão. Ble de Lu-cas e Vera Marina Proença (Filho). Viajam emseguida parn uma lua-de-mel de quinze dias.

VAI-E-VEMQuem está nas araucárias em visita aos

seus familiares é Laine Í5'rdi. Daqui ela embarcarã com soas pais, o casal Dilermando-Marilia Allajv rumo á Cidade Maravilhosa, onde permanece-rão todo o periodo das férias...

e descansando em isua bonita fazenda si-tuada no município de Cornélio Procopio está ocasal Lauro-Clelia Macedo acompanhado de suafilha Ana Julia Spricigo. Também para eles a temporarln será até o fina' do mês.

RENATAFilha dó casal Josá Maria de

Barros Faria (ela, Ana MariaSchiller Faria), nasceu a quartaherdeira do casal, Renata. NoHospital São Lucas, às 21h50mde quinta-feira, dia 8.

Nova Idade" %O nome de dois brotos na

minha agenda de hoje, com a•notação de que estão estrean-do nova idade: o de Suzan, fi-lha do meu amigo George Kern,e o de Berenice Araújo. No en-dereço de ambas acontecem oscumprimentos e os votos de tô-das as alegrias do mundo.

As GordinhasAtenção gordinhas! Ou me-

lhor (desculpem) cheinhas: se oproblema de vocês — o que pa-rece mais do que óbvio — éperder alguns quilinhos, há umaclinica na cidade que vem ob-tendo resultados maravilhososcom um processo realmente re-volucionário dentro da dietéti-ca..-

não vou citar o nome ds eli-nica, nem do médico responsa-vel para não parecer propagan-da. Mas vou citar o nome dealgumas mulheres que já esti.veram lá para que vocês mes-mas constatem os resultados;mãe e filha, Adelia Rodriguese Solange Valente, além deFlorência Silva. E elas estão deparabéns, pois conseguiram re.«ultados ótimos!

RápidasHoj*?, amanhã e domingo os

t/ès últimos espeíáculor. da pe-ça «Agenda Confidencial. , noGuaíra, com Mareia de \Viií*isdíe Adriano Reis. Par* sei. co-nhecimenio- a Eleírobrás é omaior conjunto deVn,* íesas doBrav1 Além disso está situadadehtrt as maiores do mundo•scíderilali

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CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JUIHO DÉ 1971 .DIÁRIO DO PARANA. SEGUNDO CADERNO - PAGINA 4

Santa Quitéria pede' i. ¦

abras para o bairro, Assinados por lodoi oa diretores da Obras Sociais a per detfr

nas do moradores, dois abaixo-assinados serão entregues segunda,feira uu prefeito Jaimu Lorocr solicitando uma «orlo do melborissparu o bairro do Santa Quitéria que na afirmutlv.i dos signatáriosCBtá completamente ubandonado, com ruas por abrir, outras comobrus iniciadas o não concluídas, nào ha água, náo há lu:.

Cies justificam nos abaixo-assinados que as ruas quo através-suni n oairro no sentido Sul-Norte nào estão abertas nos proxlml*dades do Jardim Centenário, fazendo com que as crianças que sedeslocam do bairro para o Colégio «Nilson Baptist* Rlbai> tonhamque dar uma grando volta, por (nltn de acesso,

PROBLEMA A NOITEPara os que vão ao Prefeito Municipal o problema mais grave

i k noite, quando us moças quu trabalham no centro da cidadee quo vlo á aula, na volta, gorulmonto por volta das 22 horas, têmque atravessar o matagal daquela região, expostas nos perigosciuo isso acarreto, ocasionando aos pais, profundo preocupação, cs-rieclnlmcnto na «época em quu atravessamos, com assalto, e Ho-lêneias do toda espécie ocorrendo diariamente».

Vão reivindicar ilumlniiçfto para o prolongamento da ruaCurupultis, quo dá acesso ao Colégio Estadual Nilson Baptista R|.bas». As obras das aberturas de run3 assim como o asfaltainento daoutras hoje estão paradas. Querem a conclusão da rua que dáacesso ao Pequeno Cotolengo, também Inicinda c interrompidaQuerem iluminação páblica o agua porque esta só existe ns zonacentral de Santa Quitéria. llelvindicam também o Início Imediatoda construção da Praça, cujo terreno foi doodo com prazo deter-minado para a construção. O tempo está passando c o terreno re-tornará ao doador se nâo for cumprida a finalidade em tempoti abi 1.

Obras particularesrecebem vistoria

Para verificar as condições de segurança, o Dppartarnén-to de Urbanismo da Prefeitura está realizando vistoriai* emedificações, visando regularizar « situação e, em seguida microfilmar as fichas Ha documentação geral das construções dacidade.Aquele setor da Municipalidade está alertando u popu-tação que os funcionários estáo visitando as obras, mas escla-recendo que os proprietários ou usuários seráo notificados noato. É Importante que os documentos sobre estas construçõessejam mantidos" no próprio local, parn facilitar a atuação dosfuncionários da Prefeitura.ALVARÁSUm sistema rtpido para a concessão de alvarás do cons-Ixução está sendo posto em prática pelo Departamento de Ur-banismo do Prefeitura Municipal. Caso o requerente possua adocumentação completa poderá obter o alvará cm apenas umasemana, pois a Prefeitura aprimorou seu serviço de mapeomento graças aos seus arquivos que possuem completos mapas dacidade.Por outro lado, o prefeito Jaime Lerner sancionou eslasemana a lei que dispõe s6bre muros c passeios. Segundo alei, todo proprietário de terreno urbano ou rural, edlficadoou não, situado no Município, é obrigado murá-lo em toda a

extensão da Testada bem como construir e conservar os pas-seios fronteiros a essa Imóvel. A lei determina ainda que o De-parlamento de Urbanismo da Municipalidade fiscalizará e noti-ficará, os proprietários para reparação, construção ou recons-truçao de muros e passeios, sempre que necessárias tais obras.

** BlOperação Limpezana região central

A Diretoria de Limpeza da Prefeitura Municipal está raelita»-oo um «ruslp matinal para proporcionar melhores condições naregião central da cidade, apesar das Inúmeras obros de redes sub-terráneas. executadas por vários órgãos públicos.Além de visar melhores condições para O transeunte e maio-res facilidades para os estabelecimentos comerciais localizados aolongo das vias atingidas por aquelas obras, a operação-llmpeza ob-jetiva manter o centro da Capital com bom aspecto, dado ao gran-de número de turistas e congressistas que chegam diariamente.A Diretoria de Limpeza está atuando, neste esquema de cmer-géncla com 20 homens e um caminhão, que, diariamente trabalhamem setores previamente selecionados. Já foram beneficiada» asRuas Desembargador Westphalen, entre André de Barras e PraçaZacarias; Dr. Muricy, no mesmo trecho; Cândido Lopes, Ébano Pe-reira, Kua Quinze de Novembro o Praça Zacarias

Nesta programação desencadeada pela Prefeitura sao retira-dos os resíduos das obras públicas em andamento, dando um me-UmJ?? ?S. **? <!fntrai8' Uma veí ,Jue °» 6ervloos ""TOais delimpeza e coleta dn lixo cumprem a rotina

Loteria Estaduall.o2o3.o4.05.0

EXTRAÇÃO DE ONTEMprêmio 21233 Arapongasprêmio 03259 Arapongasprêmio 04127 Curitibaprêmio 22851 Curitibaprêmio 12327 Curitiba

Final 3 tèm Cr$ 20,00Dezena. 50 27 -51 _ 27 tèm Cr$ 2t>,00

CrS 70.000,00Cr$ 4000,00

; Cr$ 2,000,00Cr$ l.SOO.000$ 1.000,00

Programaçãode TV

CAMAL 612b — TV Educativa; I2h30m Almoço com saEstrelas; 14h — Sessão Bang-Bang (reprisej; '

15h15m — Inglês com Música; 15h30m — Ponto 6; lBh15m — Dr. Zen; 18h30m - Um Lugar ao Sol; 18h50m — J. Silvestre; 19h25m - Tcle-Noticlas MóveisCimo; 10h45m — J. Silvestre; zlhUihn - Cidlnha LI-vre; 23h — Telerama (Bufalo Bill).

CANAL 4121i — TV Educativa; UtWaiii _ Futebol; 14rU5m —Desenhos; 14h30ra — Filme, lõli — Filme; 15h30ra- Filme; 16h — Filme, ItihSOm - Fil.ne, l?h30m -Show; 18h50m — Novela;. Iüh25m - Noticiário; 19h•15m ,— Novela; 20h40ni - Sliow; 22li Filme; 2Sh30m — Futebol; O0h30m — Encerramento.

CANAL 1212h - TV Educativa; 13h — Futeool; J5h-tôra - Wü-me; 16h30m — Filme; 17h - Oesanhos; I7h30m —Filme; 18h — Novela; 18h30m —Filme; 19h -r No-vela; 19h30m — Noticiário; 20h - Filme; 21h —Novela; 22h — Noticiário; 22h30m — Filme; 23h —Filme.

clínica de ouvidosotoneurologia

DR. ARNALDO BERTAZZICirurgia da surdéz — Doenças do labirinto

Rua Mal. Floriano, 228 — Conj. 1007Tel.: 22-9238 e 24-5805 — Curitiba

àmr^Bà mw BE **^KàTÊÊiY&àTm C Wã^Ê^ÊWàfmBmwUãa m VSv m %Sm %M%M

unidades volantes do correioA Diretoria Regional da Empresa

Brasileira de Correios e TelógraíOH doParaná, atenderá à população curitiba-na com unidades volantes, nos proxi-mos dias, constituídas de Kombis, paravenda de selos e postagens de cartas.As Kombis atenderão em determina-dos pontos dc determinados bairrosdiariamente, visando assim favoreceraos usuários da ECT em Curitiba.

Também ainda este més deverão

chegar as caixas coletoras que serãopostas em logradouros públicos e esta:beleclmentos comerciais, funcionandonestes como postos de correio. As cai-xas são padronizadas para todo o paise confeccionadas no Rio do Janeiro.

NOVO SELOJá está sendo vendido em Curitiba

o selo comemorativo em homenagemà estrada Transamazônica lançado om

Brasília dia 1.° último, O selo é cons*tituido de um painel dc dois seios, novnior de CrS 1,40, desenhado por Wal-demar Puntar e tem tiragem de 1 mi-lhâo de exemplares.

li' impresso pela Casa da Moeda doBrasi! em policromia, off-set e papelcouchè e tem formato retangular hori-zontal, A sua procura em Curitiba tomsido grande e a remessa para a nossaCapital já está praticamente esgotada.

Dois dias daACISO além da expectativa

Em apenas dois dias, quarta e quin-ta, o em apenas uma cidade, Agudosdo Sul, foram feitas 414 consultas mé-dicas o. 586 tratamentos dentários, nú-mero que ultrapassa todos os atendi-mentos módico-odontológicos daquelacidade no decorrer de todo o ano. Aação concentrada só foi possível gra-ças aos voluntários da Ação Civico-So-ciai, que ora se realiza em 35 munici-pios do Paraná e Santa Catarina.

Os dados tomam maior vulto se so-mados todos os dias em que atuará aAclso, com as cidades em que se fazpresente. Em Agudos do Sul, além das

414 consultas médicas e 586 tratanientos dentários, nos dois dias citados fo-ram distribuídas 335 unidades de me-dicamentos, 74 livros, 76 lápis, 74 bandeiras nacionais, um mapa do Estadodo Paraná e um caderno seriado deeducação sanitária.

OBRASAs equipes do Corpo de Operações

Especiais da Polícia Militar do Estadodo Paraná e os estudantes voluntáriosque estão agindo na área continuamainda com as obras de ensaibranventodo trecho da estrada Bateias-Agudos.tendo já concluído os seus trabalhos

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de reparação de escolas nos distritosde Taboão, Queimados, Leão, Lagoados Souza. Na sede municipal prosse-guem os trabalhos de ajardinamentoda praça principal.

No município de Rio Branco doSul, próximo a Curitiba, a Aciso teráinicio da segunda-feira, pelo l.°/20.°Regimento de Infantaria. Os prepara-tivos já estão sendo feitos em coniun-to com as autoridades do município.Ate hoje os acisantes do l.°/20.° RIestarão trabalhando em Almirante Ta-mandaré, onde se despedirão após oalmoço.

A ação concentrada daAclso vem trazendobenefícios pj<'a osmunicípios do Intarfor,até mesmo cem nconstrução de novasescolas.

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E MOSTRA COMO OS RUSSOSCHORARAM A MISTERIOSA MORTEDE SEUS TRÊS ASTRONAUTAS

LSD DA AMAIÉSâÔVO CULTO SÚRflDOMO DA DROGA AÍASCA

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Mediei estará noeitconf ro das Al

Convocado a Brasília, nu última soaiumi, pelo Proslclonto Gar-raalaru

"lúcllcl, o medico Justlno Alves Pereira, presidento da

Fede acàc Nacional da» Associa-jóes de t»al. o. Amigo, do» Excop.cionais APA1SB. foi Informado pelo ministro João LeitSo de Abreu,ebáM do Gabinete Civil oa Presidência, do desejo do Chefe do Oo.vêrno do comparecer á scsa&o do encerramento do Congresso N„.cional das APAEs, quu so roalfcarú nu Guanabara, no período cora-preendldo entre 25 c 31 do corrento mês. .

Segundo Informa o sr. Juatlno Perelra.o Presidento Mediei da-sombarcará no Aeroporto do Galeúo as 10h3üm. rumando dlrata.mente pura o Instituto do Educação do Mo de Janolro, à rua Ma-rins e Carros, onde teni lupur a sessão do encorramento do con.clave.' SATISFAÇÃO ,

<A presença do Presidente da rtopublica — assinala o presi.donte nacional das APAEs — é motivo do grande satlafação paraos pais e umlgos dos oxcepclonals de todo o Brasil, pois vemconfirmar, e de maneira inequívoca, o prestigiamonto quo o Go-vérno esta dlspensundo à educação especial dos oxcepclonals, oque aliás ja so reflete cm proceltos da Constituição Federal o emlais esparsas, tanto da Unlüo, como dos Estados e Municípios».

De acordo ainda com informação do sr- JusUno Alves Perel.ra, o Paraná vai comparecer maoiçaríento ao Congresso, atravéada dezenas dc professores, pais o amigos dos oxcepcloncis. Tam-bém dos demais Estados é esperado uma afluência muito grandode congrossislo6, principalmente tendo-se cm vista que o Presiden-te da República já dispensou do ponto os funcionários fcderala quecomparecerem, o mesmo devendo ocorrer com os Governos esta-duals c municipais.

Por ocasião do Congresso, será eleita a nova Diretoria da Fe-deração Nacional das APAEs,

Capitães de portosem encontro m§ Rio

Os Capitães dos Portos de todo o Brasil estão reunidosno Rio de Janeiro aferindo os Resultados já obtidos pela: poli-tica administrativa da Diretoria de Portos e Costas — DPC -e estudando assuntos ligados ao Ensino Profissional Marítimo:

Tra-ta-sc da III Reunião dos Capitães dos Portos e êsteano foi dado ao encontro importância tespecial ,com a partici.pação de autoridades nacionais c internacionais que faráo ex-posições sóbre assuntos ligados a portos e costas. Dos EstadosUnidos participa o sr. Paul Amundsen, membro da AmericanAssoclation of Port Authoritles.

* rteuniSo Irá até o dia 17. Por suas características, estáse constituindo em um autêntico Seminário do Mar. é inte-rêsse da Diretoria de Portos c. Costas criar uma mentalidademarítima na população brasileira e este 1'ema é objeto de debates entre os campimares, notsdamente o Programa de EnsinoProfissional Marítimo, indispensável ao preparo do Homtem doMar, no acompanhamento da tecnologia dos transportes mariti-«nos.

Crise da banuma émotivo de reunião

A crise da banana no Paraná íoi analizada durante reu.nião a portas fechadas entre técnicos do Ministério e Secre-taria da Agricultura, ACARPA, Departamento de Produção Ve-getal e demais órgãos a que o assunto pertence. Nenhuma re.solução foi dada a conhecer, embora a assessoria da Pasta daProdução tenhar anunciado a tomada de um série de medidascom relação ao problema.

Segundo o que anunciava a ACARPA o corte dás quotasde exportação pela Cartteira de Comércio Exterior — CACEX— ameaçou o Paraná de perder cerca de 20 milhões de quilosanuais de bananas, por falta de mercado consumidor, O maiorprejudicado seria o Município dte Morretes que tem 70 porcento de sua economia alicerçada na bananicultura. Até maioúltimo o Paraná exportava cerca de 100 mil quilos mensaisdo produto aos mercados de Buenos Aires, por via terrestre,além do movimento pelo Porto de Paranaguá cujo fornecimento de guiffs de exportação foi cortado, dando prioridade aosbananicultortes paulistas e gaúchos, através dos portos de San-tos e Uruguaiona.

BANANAS PODRESO município de Morretes produz uma média anual de

r.êrca de 20 milhões de quilos de banas, segundo levantamen-tos efetuados pelo escritório local da ACARPA. Deste lotai,cerca de 20 milhões de quilos de bananas, segundo, levantamenplanta por falta de mercado interno e principalmente pela bai-xa qualidade do produto. Em média, 80% das bananas culti-vadas em Morretes e municípios vizinhos são do qualidade in-ferior e não conseguem lograr* colocação no mercado curiti-bano e outros centros paranaenses.

Dentro de um extenso plano de soerguimento da bana-nicultura do Estado, a ACARPA e outros órgãos vêm traba-lhnndo pela introdução de novas espécies, como as bananas..Congo-i, «Caturrãos. e «Nahicâò». Atualmente já estão plan-tadasTêrca de 130 mil mudas destas espécies, através de fi-nanciamento do órgão de extensão rural e por financiamentosconcedidos diretamente pelo Banco do Brasil aos bananicultores.

Estas novas espécies de banana possibilitariam ao Município deMorretes a reconquista de um mercado externo fe a competição nomercado interno, com as bananas paulistas que abarrotam aCapital.

CACEX NADA, POSITIVOEmbora a firma exportadora de bananas com sede era

Morretes tenha recebido promessas verbais do gerente da CA-CE?Í no Rio, de qufe o Paraná receberia suas quotas aindaêste mês, fontes da CACEX em Curitiba declararam que na-da de positivo existe quanto a Isto. Eles nem sequer tomaramainda conhecimfento exato do teor da ordem interna que tirouaó Paraná n direito à exportação.

Enquanto isto, os bananicultores morretenses- não con-nebem que «o Paraná, um dos maiores produtores de banans

seja deixado de lado, justamente quando se tratava de soer-guimento dè uma cultura básica para a região do Litoral. Bainda mais se agrava o problema, tendo em' vista que Morre-tes tem sua economia baseada Inteiramente na produção dabanana (com 70% da renda total), aparecendo em planos se-cundários, a mandioon (13,06%), milho (0,28%), hortaliças(9,73%), feijão, arroz cana-de-açucar e citricos.

educação audiovisual0 111 Congresso Brasileiro de Educação Audiovisual será rea-

dzado em CuríUba, de 25 a 30 do corrente, tendo por local as da-pendências do SESI, no edifício da Rua Cândido de Abreu 200. D»icordo com o programa distribuído pela Comissão Organizadora da-»uele conclave, a sessão dc abertura será realizada na noite dodia 25<

Desde ás 0 horas, daquele dia a Secretaria estará aberta pa-ra entrega do material aos que se inscreveram com antecedência,bem como feitas as inscrições dos que deixaram para fazê-lo nessa

No dia seguinte a instalação do Congresso, numa sessão pio-nária, com início ás fl horas, serio apresentados os coordenadoresdas comissões, leitura do resumo -dos trabalhos quo serão exarai-nados pelas mesmas, bom como o nome dos congressistas que ascomporão, de acordo com a opção de cada um, feita no dia ante-nor: A tarde do mesmo dia, e nos subsequentes serão realizadassessões simultâneas das comissões, bem como cursos sobro diver-sos assuntos de interesse que estender-se-ão até o dia 30.

Os seis temas centrais do Congresso Brasileiro de EducaçãoAudiovisual que serão apreciados pelas respectivas comissões sãoos seguintes: Técnicas Audiovisual e novas tendências da educa-ção, coordenadora, professora Maria Cândida Sandoval, de Si"Paulo; Papel da imagem da comunicação, coordenador, professorNelio Parra, São Paulo; Meios de comunicação de massa e desen-volvimento, professora Malba Santiago, do Paraná; Centros Audio-«u"i *á*i *ZU Fapel "» «oruunloeeSo, coordenador professor An]*nio Sodré Cardoso, de São Paulo; Advento de uma Indústria pe**1gíBca, coordenador, professor Isaac EpUtcln, de São Paulo; e A*dJovisuals na empresa, coordenadora professora Aríete de AM**«o Paula, também de São Paulo,

ffjffm.m,.^. ff

CURITIBA, SÁBADO, 10 DÉ JUIHO DE 1971'

- DIÁRIO DO PARANA - SEGUNDO CADERNO - PÁGINA 5

Escolas deformam associação

Um velho projeto dos sambista, de Curitiba foi concretiza-do na noite do quinta-feira passada: reunido» numa das saias daprefeitura de Curitiba, dirigentes da sete escolas de samba e blo-cos carnavalescos fundaram sua associação. Uma comissão do qua-tro dirigentes carnavalescos — Ismaol Cordeiro (Escola de SambaColorado), Oswaldo Fernandes da Silva (Dom Pedro II) JúlioCésar Amaral de Souza (Escola de Samba Sapolandla) o'carlosFernando Mazza (Escola de Samba Nüo Agite) foram ololtospsra integrar a comissão organizadora que, dentro do trinta dias,(spreeentará o anteprojeto doa estatutos da Associação das Esco-Us de Samba e Blocos Carnavalescos do Curitiba. Neste período,os blocoB carnavalescos o escolas de samba do Curitiba que aindamus possuem estatutos roglstrados, deverão regularizar sua si-tuàçao. Participaram da reunião representantes das Escolas deÊamba Embaixadores da Alegria, Acadêmicos da Sapolandla, NioAgite, Colorados, Tlngul, Dom Pedro II e Batei o dos Blocos Car-navalescos Dom Pedro n e IdealB do Ritmo.

Haturalizado temprazo de 30 dias

Advertindo quo na hipótese do nao serem piucur<jüos os Cer-tiílcados de Naturalização, no prazo de trinta dias, estes serão de-volvidos ao Ministério da Justiça, a Secretaria do Interior e Jus-Uça do Paraná, distribuiu ontom a seguinte COMUNICAÇÃO:

.0 Departamento do Interior e Justiça, fornece a llelação No-minai de Naturalizados quo deixaram de comparecer cm Juízopara receberem seus Certificados de Naturalização. — Os mesmosdevem procurar a Secretaria do Interior e Justiça, Seção de Na-'turalização, no prazo dc 30 dias a contar da data da publicação,sob pena de restituição do mesmo ao Ministério da Justiça.

Anghcl Reclulski, Rua Inácio Lustosa, 421; Alcksander Boryc-zewskl, Rua Visconde dc Guarapuava, 4.570; Ben Tslyon Akiva-yovRua Dr. Murici, 209 — Apto. 1.045; Clún Bing Clllng, Av. VicenteMachado, 1); Chizuko Takatsuki, resido em Quatro Barras; ChunShou Chii Rua Guaratuba, 235 — Ahu de Baixo; Catarina KlassenUnrub, Portão; Daikltl Sumi, rua 15 de Novembro, 1.154 — Cornello Procópio; Erio Noacco Rua Monsenhor Celso, 154 — là.o an-dar; Emma Mayer, Rua Imaculada Conceição, 740; Ayako Kassa-ma Ktkuchl, Camp.iha\Grande do Sul, Herta Kozmlnski; iliroshiKojo, Av. Rio de Janeiro, 1950; Harry MC Nlcoll, Av. Getulio Var-gas, 792; Harumt Maklyama, Tarumã s/n.; Use Klein, Rua José Joa-quim Pedrosa, 817; Ibrahlm Fares Yacoub; Johann Gerh Kroker;Jan Bundza, Rua José Flnarocha, 1.135; Emitia Buszko, Rua PedroIvo — Edlf. Vitor do Amaral — apto. 14; Federico Patino Cruzat-ti. Rua São Francisco, 93; Georges Panayotis Spanos; Tetsuo Obana;Kioyoiti Sailo; Hese Neufeld, Bairro do Xaxim — Caixa Postal 328;Maria Liüsa Romano; Milena Majdic Adamovic, llua 68 n.o 12 —Alto Cajüru; Maria Kraml Theil — Guarapuava; Maria üuekTows — Xaxim; Paolo Dalle Olle, Rua Desembargador Motta, "18;Paulo Dublei. Rua Fernando Amaro, 744; Pedro Bilonicki, RuaManoel Ribas, 128; Stanislawa Dorada, Rua D. João VI, 28; stanis-lawa Jakobczynski, Rua 1 Casa 5 — Capão Raso; Slmion Drapac,Travessa Tobiss de Macedo 29; Sentaro Tanaka; Jorge Cury, RuaPrudente de Morais, 401; Yoshio Kumagai; Tadeusz Witold Redo,Rua Dr- Murici, 209 — Apto. 1.401; Teruo Koga; Alexandre Teig;Erna Luiz Wilke; Hermann Rascher e Rosário Inguscio.

Paraná forma novostécnicos florestais

Pioneiro no Pais em formação de técnicos florestais, o Cólé-"gio Agrícola Estadual «Augusto Ribas», de Ponta Grossa, direta-mente subordinado à Secretaria da Agricultura, estará formandoeste ano mais uma turma de 26 técnicos florestais. A finalidadedo Curso Técnico Florestal é formar elementos capacitados a exe-cutar tarefas atinentes ao seu campo de ação — dentro dos conhe-cimentes adquiridos num curso de grau médio — bem como servirde auxiliares a engenheiros-florestais.

O currículo do Curso Técnico Florestal é constituído- de djbci-punas obrigatórias, como: Sllvicultura, Engenharia rural, Utiliza-ção, Indústria e Tecnologia da Madeira, política, Proteção, Economiae Ordenamento Florestal ministradas teórica e praticamente, alémdo Extensão Rural, Educação Fislca e Higiene Rural e Humana, o-que proporciona aos formandos condições de ingressar em cursosuniversitários ou trabalhar como profissionais de nível médio.

ÜC quer um órgãosó para alfabetizar

Atendendo convocação do Ministro da Educação, Jarbas Pa»-sarinho, o secretário Haroldo Carvalhido estará segunda-feira noRio, para uma reunião de todos os Secretários de Educação doPaís, ocasião em que serão debatidos assuntos referentes ao Movi-mento Brasileiro de Alfabetizaçâo — MOBRAL.

Na oportunidade, o secretário Haroldo Carvalhido, tendo emvista a orientação do governador Haroldo Leon Peres de se evitara duplicidade de atuação de órgãos no Estado, levará ao MEC su-gestão no sentido de quo sejam unificados os trabalhos executa-dos no Paraná pelo próprio MOBRAL e pela ALFA — Alfabeti-ração de Adolescentes e Adultos.

A* reuniões entre o Ministro, Secretários e dirigentes do MO-BRAL, terão lugar nos dias 12, 13 e 14, ao Rio de Janeiro.

FUNDAMENTAL

Outra convocação do Ministério da Educação e Cultura, levaráo secretário Haroldo Carvalhido a comparecer nos dias 20, 21 e22 deste mês. Nesta oportunidade serão debatidos aspectos do en-sino fundamental, objeto de recente mensagem presidencial enca-minhada ao Congresso Nacional. A reunião também será presidi-da pelo ministro Jarbas Passarinho o terá duração de três dias,com a presença de todos os Secretários de Educação do pais.

Neste encontro o titular da SEC, professor Haroldo Carvalhi-do levará os estudos Já realizados no Paraná sôbre o ensino fun-damental, incluindo trabalhos executados na própria Pasta da Edu-eação, Fnndepar e Conselho Estadual de Educação.

Prefeitura inicia arecuperação de ruas

O Departamento de Obras da Prefeitura inicia hoje os'ser-vifos de recapeamento asfáltico da face Sul da Praça Rui Bar.bosa —onde se localizam a Igreja do Bom Jesus e a Santa Casade Misericórdia .— a partir da esquina com a rua Dr. Pedrosa•té a Travessa Frei Caneca, numa extensão do 200 metros.

Esta obra integra uma série da melhoramentos que visamdeixar as vias públicas centrais em perfeitas condições. O re-vestimenta asfáltico está a cargo da Diretoria de Recuperaçãode Pavimentes do Departamento de Obras da Prefeitura e «s vias«««o beneficiada» íi medida qu» forem sendo liberadas dos ser-vlcos da rede elétrica, de água o esgoto e do rio Ivo.

PRIMEIRA ETAPA

H O» trabalhos de recapeamento asfáltico f^preenderfó vá-

Ças etapas e abrangerão todo o miolo centrei. Depois da face Sul

£ PraM Rui Barbosa, os operários da Municipalidade passarão a

£Sb8jhar na rua Alteres Poli, no trecho compreendido entre a^asa Rui Barbosa o a rua Engenheiro Rebouças; ns Proxtaoa««ta-feira, as equipes de recuperação deverão estar na rua Em£"ano Perneta culo trecho com pavimentação a paralelepipedo,entre a» rW W«Snda<te Nacar e Buenos Aires, será reso)vi«a° «^S^Stt»> as Pedras, proporcionando melho-'es condições para o tráfego de veículos „„„.„.„ , Pra.. lh

-\Pós a execução dos serviços de rides S^?T de rect«him executará, ainda na primeira etapa *» P$£Kto BrioW»»ento, melhorias nas ruas Pè^ba1rSa^r,r)!íe,tí*,í^ '

*> BJo Branco, Barão do Cerro Azul . Dr. Murici

UB "**ÈBHBBfBBÊÊÈÊWàVÊtH&B à^ÈàWãFÊW

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viaduto do CapanemaO vereador Aclmar Berlolll apre-

tentou na Câmara Municipal proposi-cão no sentido de que o Viaduto doCapanema seja devidamente ilumina-do, através de entendimentos com aCompanhia Força o Luz do Paraná,tendo em vista que no local ji «cr-reram diversos acidentes, alguns comvitimas fatais.

Considera ainda o vereador quenão existe segurança aos pedestres eciclistas que por ali são obrigados a•e locomoverem, mercê da velocidade

dos carros, o do número de veículospesados que passam pelo viaduto, emdemanda à BR-277 o ã BR-116. ComIluminação adequada, acentuou emsua proposição, se estará protegendoa vida de pedestres, ciclistas o atódos próprios motoristas.

COLÉGIOOutra solicitação de melhoria foi

apresentada pelo mesmo vereador,objetivando a Instalação de luminá-rias nas proximidades da ru* PauloGorski e adjacências, uma vez que

numerosos moradores d* área fre-quentam ou tèm seus filhos menoresmatriculados nos colégios Dr. WilsonBaptista Ribas, Dom Pedra I • LiceuRio Branco, no período noturno.

A população daquela zona — aflr-mau o sr. Admar Bertoli, vive emtonstantes sobressaltos e cuidados pe-Ia segurança própria e de seus depen-dentes menores, em virtude do asruas por ondo forçosamente devemtransitar para assistir is aulas não con-?orem eom iluminação pública.

COPEL vai ligar ousuário n.o 150 mil

Seis escritórios regionais do distribuição da COPEI., localizadosnn» pontos estratégicos da sua áreo do abastecimento direto, estão fa-zendo um completo levantamento das próxima» ligações de eletrlcida-«le, eom a finalidade do alcançar o conhecer o seu consumidor de nú-mo 180 mil. O usuário poderá nirglr entro os pretendentes que estãoencaminhando pedidos de ligações, tanto nas categorias residencial e in-«lustri.il, como na comercial e rural, compreendendo mais de três con-tenas de localidades paranenses que são atendidas pela COPEL.

Quando a numeração de ligações atingir cronologicamente • o totalde IDO mil consumidores, a Companhia comunicará o fato ao usuárioregistrando em todo o Estado o significativo acontecimento.

AM o presento, no setor de ligações de energia elétrica, três gran-de» acontecimentos foram assinalados pela COPEL: o primeiro foi quandoa empresa ligou o centésimo milésimo consumidor, a Fábrica de Acol-choados Maringá Ltda, em Maringá, a principal cidade abastecida dire-temente pela COPEL, fato que ocorreu em fins ilo 1968; o segundo, emsetembro da 60, quando a empresa atingiu o total de 1.000 indústrias 11-«ruins às suas fontes, que foi o Frigorífico Bagglo, S.A., em Paranavale o terceiro quando da ligação da Indústria número 2.000 a Fiação SantaPatrícia, em Apucarana, em outubro do ano passado.

O Simpósio d«Administração deEmpresas, promovidopela Souza Cruz, foiencerrado ontem, comuma freqüência depraticamente cempor cento.

Encerrado osimpósio sôbre- administração

Registrando uma freqüência depraticamente cem por cento,/ foi en-cerrado, ontem, na sede da Federa-çâo das Indústrias, o Simpósio de Ad-ministração de Empresas patrocinadopela Souza Cruz, em convênio com aFundação Getúlio Vargas. Setenta em-presários c executivos paranaensesacompanharam as palestras, atualizan-do assim, de forma intensiva, seus co-nhecimentos sobro a matéria.

Técnicos de renome foram os pro-fessâres: Ary Oswaldo Mattos Filho(legislação), Isabella Clara MantovaníCunningham (Administração Mercado-lógica), Kurt Ernst Well (Administra-ção da Produção), Luiz Felipe Valle da

Silva (Admlnistraçãa Geral), WladimirAntônio Puggina (Administração Fi-nanceira), todos da Escola de Admi-nistração de Empresas de São Paulo,além de K. Light e Sérgio Hillesheim(Administração por Objetivos e Moti-vação de Recursos Humanos), estesda própria Souza Cruz.

O simpósio tsvo a dyracno de trftsdte«, em horário integral, o foi encer-r*do com um coquetel oferecido aosparficipantos que, ao todo, represen-tavam 37 empresas e órgãos públi-eos de Curitiba. Ao coquetel compa-reveeram tombem os srs. Roberto Su-thevfond (g«rerrto de Relações Públi-

J&? '>fm --' L«f»rljk«sS ^™ .Bll.?^ffia ';:j,"^«?ví ím\ W^^Êa\aa\w^Wkm\ Bh' IíjBsÉ!'SsHàlill n7sfltl:Bflsl RskÉffilM 'a

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cas da Souza Cruz), Evaristo CasteloBranco (subgerente de Relações Públi-cas) e Rolf E. Menchen (gerente daempresa em Curitiba), além dos pro-fessôres, participantes e representan-tes da Federação das Indústrias.

Um projeto idealizado pela SouzaCruz e concretizado em convênio eoma FGV vem levando simpósios seme-lhantes a diversas Capitais do país,sempre com excepcional aceitação. Fi-nalmente, enquadra-se dentro de umcomplexo de atividades que a SouzaCruz vem desenvolvendo, no sentidode tomar ainda mais marcante a suapresença no processo do desenvolvi-mérito social e econômico do país.

Cem almoço na SoelctfsdeMorgeneu ao qual comparecerammais do 300 pessoas entrediretores, funcionários,clientes • representantes daBOSCH e FAG, a DistribuidoraWIB Ltda. comemorou seus20 anos de liderançaem distribuição de produtosBOSCH e FAG. A WIB édistribuidora nacionalexclusiva do» produtos BOSCK• também distribuidorapara o Paraná • SantaCatarina dos rolamento» FAG.

Contribuições aoprograma de integração social

Ob recolhimentos das contribui-çôes devidas pelas empresas na-cionais ao Programa de Integra-ção Social — PIS — instituído pe-Ia Lei Complementar n.° 7, de 7de setembro de 1970, já iniciarame segundo normas de serviço bai-xadas pela Caixa Econômica Fede-ral, o prazo de recolhimento vaiaté o dia 10 de cada mês, obedeci-da a seguinte classificação:

As empresas com faturamentorecolherão até 10 de junho, 0,15por cento sôbre o faturamento dejaneiro; até 10 de agosto, sôbre ofaturamento de fevereiro, e, assimsucessivamente. Entende-se por fa-turamento o valor definido na le-gislação do Imposto de Renda comreceita bruta operacional, inclusive« prestação de serviços.

OUTRAS EMPRESASAs empresas que prestam servi-

ços ou vendem serviços, não ope-rando com vendas de mercadoriasrecolherão parcela igual àqueladescontada do Imposto de Renda,isto é, 2 por cento, dividida nosmoldes e prazos do pagamento doreferido tributo. Já as empresascom lucro, isentas do Imposto deRenda, recolherão 2 por cento doImposto de Renda que seria devi-do, em seis parcelas iguais, a par-tir de julho. As entidades de finsnão lucrativos recolherão, até 10de julho do ano em curso, 1 porcento' sôbre a folha de pagamentode janeiro, procedendo dá mesmafoíma nos meses subseqüentes.

O Cadastro Geral dos emprega-dos participantes do Fundo do PB

deverá ser preenchido pelas em-presas posteriormente aos primei-ros recolhimentos, em virtude denao ter sido ainda regulamentadopela Caixa Econômica Federal. Osformulários serão encaminhadosàs empresas pelo SERPRO, ao qualcaberá o cadastramento.

CÓDIGO DE RECOLHIMENTOSão os seguintes os códigos a

serem utilizados para as diversasmodalidades de contribuição, ins-critos no campo 02 do DocumentoÜnico de Arrecadação — DUA: —8002 — Dedução calculada sôbre oImposto de Renda devido ou comose devido fôsse; 8109 — contribui-ção sôbre o faturamento (receitaoperada bruta); 8205 — contribui-çao, com recursos próprios, de va-lor igual à dedução do imposto derenda (repique IR); 8301 — con-tribuição sôbre a folha de paga-mento mensal; 8408 — multas ejuros de mora e 8504 — correçãomonetária. No caso de contribui-ções calculadas sôbre o faturamento ou folha de pagamento mensal,mencionar no campo 08 do DUAa base de cálculo e o mês a quese referir.

Todas as empresas são obriga-das a contribuir ao Fundo PIS enao contribuem para um só em-pregado ou para empregados sò-,mente de sua empresa. Osempregados participarão de umúnico fundo nacional instituido por todas as firmas do país. E'a forma da iustiça. de participa-ção. Não é porque o empregado éfuncionário de uma empresa pe-

quena que vá receber menos queo trabalhador de uma grande or-ganizaçâo. A distribuição será úni-ca e proporcional ao tempo de serviço e ao salário, divididos 50 porcento proporcional ao tempo deserviço e 50 por cento de acordocom o salário.

A divisão do Fundo PIS rende-rã ao empregado juros e correçãomonetária mensalmente. Haveráuma política de aplicação ao Fun-do para obtenção de lucros queserá dado aos empregados em co-ta. O ano financeiro PIS compre-ende-se o período de junho a ju-lho de cada ano. Após êsse perio-do o empregado já sabe em que¦banco está depositado o Fundo epoderá levantar os juros e corre-ção assim como a cota que fizerjus, de acordo com as normas es-tabelecidas. A importância arreca-dada do Fundo PIS é dividida pe-lo número de empregados no Bra-sil sabendo-se quanto toca a cadaum anualmente.

O capital do Fundo PIS só po-dera ser levantado por cinco mo-tivos: por invalidez, aposentadoria,casamento, aquisição de casa pró-pria (para complementação) e emcaso de morte, pelos sucessores.A Caixa Econômica Federal doParaná, na rua Barão do Rio Bran-co, montou uma central de Infor-mações PIS oride estão sendo prestadas todas as informações neces-sárias. São três funcionários cre-denciados para tanto que fizeramcurso em São Paulo para prestarestes esclarecimento».

Pugne Cr$ 20,00 paraver Beitenzon falar

Um psiquiatra argentino, Rolando Benenzon, estará hojeem Curitiba especialmente para falar aos filiados da Asso-ciaçao Médica, da Faculdade de Educação Musical e da As-sociação de Escolas de Música do Paraná. O assunto que interessa tanto a médicos como a músicos — só pode-ria ser Musicoterapía.

O professor Rolando Benenzon é presidente do Insti-tuto Interamericano de Musicoterapia, cadeira que lecionaem diversas universidades de Buenos Aires. A sua primeirapalestra será às 16 horas de hoje, no anfiteatro da Facul-dade de Economia Federal, e a segunda amanhã às 9 ho-ras, no mesmo local. A entrada não é franca, não. CustaCr$ 20,00 para assistir às duas aulas.

Hoje, o professor Benenzon falará sôbre o Desenvolvi-mento da Musicoterapia na América Latina. E' um assuntoque conhece como poucos, pois já esteve visitando prática-mente todos os países do continente, fazendo palestras ouparticipando de Congressos. Falará também sôbre a biolo-gia e psicologia do som.

Amanhã, o psiquiatra Benenzon abordará um aspectomais prático da Musicoterapia, ou seja, a sua técnica emetodologia, a ficha musicoterápica, a testificação musical,teste projetivo sonoro, experiências com sons. No final,mostrará como se organiza um Gabinete de Musicoterapia.Depois de tudo isto, você até achará barato os CrÇ 20,00que pagará para assistir às duas palestras. E ainda levaráum certificado, que vale pontinhos em concursos, provas eetc.

FalecimentoFaleceu dia 7, na Guanabara,a sra. Olinda Baduy de Al-meida, deixando viúvo o sr.Alfredo Lopes dê Almeida/; 0féretro saiu de sua residên-cia, á rua Afonso Pena, 43,ap. 101, em Tijucas, para oCemitério Municipal. A eu-tinta era irmã do inspetorde trânsito Milette GabrielBaduy, chefe do DETRANno município da Lapa, ondeé vice-prefeito municipal.

DIÁRIOS BEMISSORAS

ASSOCIADOS\ trmler fftrrfl Informativa

onMtettstrla da ArrsArtrssLatim

Novena PoderosaAo Menino Jesus

de PragaOh! Jesus que aissestes: Fe-

ça e receberás, procura e acha-- rá,- bata. c-ru poria.. EC.iihrirá.

Pòr intermédio de Máriã, VossaSagrada Mãe. eu bato, procurae vos rogo quo a minha preceseja atendida (Menciono.se opedido). Oh! Jesus que disses-les: Tudo que pedires ao Paiem meu nome file atenderá porintermédio de Maria Vossa Sa-grada Mãe, eu humildamenterogo ao Vosso Pai em VossoNome que minha oração sejaouvida. (Menciona-se o pedido).Oh! Jesus que dlssestes:O céu e a terra passarão masa minha palavra não passaráPor intermédio de Mana, Vos-sa Sagrada Alãe, eu confio queminha oração seja ouvida.(Menciona-se o pedido). Rezar

3 Ave-Alarias e 1 Salve Rainha.Em casos urgentes, essa novena deverá ser feita em 9 ho-ras e mandada publicar emagradecimento por 3 graças ai-cancadas.

A. W.

CLUBE CURITIBANOCARNET SEMANAL - 26/71

RECESSO DE JULHO

Como normalmente é feito, não haverá programação socialdurante as férias de julho, recomeçando a mesma dia 7 deagosto, (sábado) — Aniversário do CURITIBANO JÚNIOR, coma apresentação do notável RONALD LARCK.BAILE DAS DEBUTANTES DE 1971 — INSCRIÇÃO DE

DBBUTANTES

Estão abertas na Secretaria do Clube as inscriçôsF para oBaile de Debutantes 1071, que realirar-ee-á no dia 25 de 3etem-bro. As inscrições encerrar-se-So impreterivelmente oo dia 18 deag6sto es 18 horae.CARTEIRAS SOCIAIS

Recomenda-se aos Associados a reeularfeação das "CARTEI-RAS SOCIAIS".

CARTÕES POSTAIS

Seu Clube mandou confeccionar beliseimoi "CARTÕES POS-TAIS" coloridos de algumas dependências, estando à disposiçãodos ASSOCIADOS na Secretaria do Clube. Cumprimente seusamigos divulgando o seu Clube.

BAR E RESTAURANTE

Funcionando diariamente com jantarei. Almoço aos domln-gos com bnffet de frios e um orato quente a cargo de D. Lour-des e João Carlos.

AVISO A ASSOCIADOS

Avisamos o sr. Carlos Eugênio ConOn "B" 1288, que o pra-eo do 180 dias previsto pelo art. 23.o do Estatuto, vence a 11do corrente mês.PARQUE BALNEÁRIO CAIOBA - FAZ SUA MINI TEMPORADA

Por especial deferência daquela Sociedade, o quadro social doCuritibano está convidado para uma AtlNI-TEAIPORADA a rea-lizar-se durante as férias de Julho.OUTRAS INFORMAÇÕES:

As inscrições, reservas de. apartanwnto» e toctosive informa-çoes sôbre torneios esportivos e reserva da mesa», deverão serfeitas à Praça Zacarias, 46 — 8.0 and. — Fone: 22-1591.

Curitiba, 02 de Julho de 1971.

A DIRETORIA

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 6 - DIÁRIO DO PARANÁ - CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971inrrtrrvr rrsrrcva

Um Dodge Dart foi oprimeiro a chegarUm Dodgo Dart n.o 7, conduzido por Carlos Woesk o Jorge Luis,

do Illo Grando do Sul, íoi o primeiro carro do Ilally da IntegrnçAoa chegar ao quilômetro 874, nas imodiaejôos do Curitiba. O carrocruzou n linha de cronometragom as 20h27m. O sogundo carro foium Opala n. o 17, conduzido por Joao Cario» o Jaime llomou Rocs- iler, do Rio Grando do Sul, as 20li36m.

Posterlormonto os carros chegaram na seguinte ordem:•.'(ilvltin — Dodge Charger n.o 09, do Gcrard Flshgold o Alan Bor-

Vow.-.ki, de Brasília; 21h08m — Opala n.o 78, do Fernando CarvalhoGonçalvos, Lcomar dc Olivolra Moraes a Luis Cícero Barbosa Santos,da Guanabara; 21hllm — JK n.o 30 do Milton Alvos Oliveira, Moa*cir Carllno o Orlando Cafalll; 21hl3m — Opala n.o 50, do Marcos A.Moraes, Valdccl Gonçalves o Dlvnldo Sampaio, do São Paulo; 21hl5m— Dodge Chnrgcr n.o 75, dc Cláudio Mota c Mayard Bernard, da Gua*nabara; 21hl8m — Opala n.o 20, de Ernani e Armando, do CurlUba.

Hoje, as Mh30m, haverá um -Prime* (velocidade no autódromo),eai Pinhais. A largada do Curitiba cstíi prevista para As !3hS0m, do*íronU ao Palácio Iguaçu, com destino ao Rio Grando do Sul.

'¦:¦¦¦¦

l.o CARTÓRIO DE PROTESTOS

EDITAL DE INTtMAÇSOAcham-se cm meu Cartório à Praça Tiradentes 236 — l.oandar, sala 103 para serem protestados os títulos abaixodiscriminados:MARIO ZEFER1NO — emitente — nota promissória omiti-

da a favor ele Cia. Metropolitana ele Crédito Financiamento o In-vestimentos dc Cr$ 1.040,60 vencida cm 15.03.71, avalizada porAlberto Freitas, por falia de pagamento.

IND. ART., CIMENTO PARANAENSE LTDA. — cmltents— nota promissória emitiela a favor dc Cia. Metropolitana de Crí-dito Financiamento c Investimento*-, ele 'Cr?

300.00 vencida cm24.4.71, por falta ele pagamento.

IRINEU NARLOCH - comprador — duplicata de faturaemitida por Tuttl-Lar S/A Importação c Comércio de Crf 46.50vencida em 23.09.60, por Talta dc pagamento.

IND. ART. CIMENTO PARANAENSE LTDA. — emitente -nota promissória emitida li favor dc Cia. Metropolitana dc Cré-dito Financiamento c Investimentos dc Cr$ 390,00 vencida m24.03.71, por falta de pagamento.

MERSON DE OLIVEIRA ROSA — emitente — nota promissória emitido a favor dc Maisonnave S.A. — Crédito Finan-ciamento e Investimentos, de CrÇ 220.00 vencida em 12.06.71 ava-lizada por Arnaldo Joaquim Figueira c Cláudio Roberto Quciro?da qual é credora ex-avalista Mattos & Cia. Ltda., por falta <lepagamento.

HELÍUUTH WAGNER — emitente — nota promissória emitida a favor ele Bamerindus S.A. — Financiamento Crédito c In-vestimentos de Cr$ 37289 vencida em 27.06.71, avalizada porInácio Pessanha da qual c credora ex-avalista Zanchi Colombo& Mainetti Ltda; por falta ele pagamento.

ALDO TEIXEIRA DE MELO — emitente — quatro notaspromissórias emitidas a favor de Companhia Real de Invcstimen-to Créelito Financiamento c Investimentos de Cr? 1.000:45 cadauma vencidas em 04.05 — 04.04 — 04.03 — 04.03.71, avalizadaspor Mário do Assis Soares, por falta dc pagamento.

LUIZ HERNANI SCHARF — emitente — nota promissóriaemitida a favor de Companhia Real de Investimento — CréditoFinanciamento o Investimentos, de CrÇ 365,44 vencida em 28.05.71avalizada por Harry Lunkmoss, por falta de pagamento.

LUIZ THOME DE LARA E ANTÔNIO RAMOS — emilen-tes — quatro notas promissórias emitidas a favor de CompanhiaReal de Investimento Crédito Financiamento e Investimentos, dsCrS -105,00 cada uma vencidas cm 19.08 — 19.09 — 19.10 —10.11.70. avalizadas por José Manir Lucca e Benjamin Blanchi-nl. por falta de pagamento.

HUMBERTO M. DA SILVA — sacado — Letra dc câmbiosacada por Francisco Schwass Júnior & Cia. Ltda., de Cr$ 1.452,00vencida à vista, por falta do pagamento.

IMOBILIÁRIA TIBAGI LTDA — sacada — duplicata dcfatura por Indicação emiUda por Floriano Kpleski dc Cr$ 230,48vencida em apresentação, por falta dc devolução.

OSMAIR PERES — comprador — duplicata de fatura emi-tida por Retifica Motorama Ltda. dc Crí 202,00 vencida em 20.12.70. por falta de pagamento.

JOSÉ A. OLIVEIRA — sacado — duplicata de fatura emi-lida por Ind. Calç. Gosch Irmãos S/A de Crí 410,59 vencida em12.05.71. por falta de aceite.

IDALINA CRUZ PEREIRA — sacada — duplicata de fatu-ra emitida por Indústria Madeireira Odessa S.A. de Crí 99430vencida em 02.04.71, por falta de aceite.

HANNA AL HANNA — sacada — duplicata de fatura porinelicação emitida por C. Ind. Malhas Said Ltda. de Crí 900,00 ven-dda em 01.03.71. por falta de devolução.

OSMAIR PERES — comprador — duplicata de fatura emi-lida por Retifica Motorama Ltda., de Cr$ 202,00 vencida cm 20.03 71. por falta de pagamento.

ODARCI GERMANO DA SILVA — emitente — duas notaspromissórias emitidas a favor da Safra Crédito Financiamento cInvestimentos S.A. de Cr$ 241,60 e 482.78 vencidas em 22.05 r18.05.71, por falta de pagamento.

LICINIO FRANÇA DE MORAES — emitente — nota pro-.nissória emitida a favor da Safra Crédito Financiamento e In-vestimentos de Crí 413,72 vencida em 01.05.71. por falta de pa-gamento.

MARIA DE LOURDES ROSA — emitente — nota promis-sória emiUda a favor da Safra Credito Financiamento e InvesU*mentos S.A. de CrS 448,59 vencida cm 01.05.71. por falta depagamento.

FIORENTINO CAPOZZOL1 — emitente — nota promisso-ria emitida a favor da Safra Crédito Financiamento e Investimen-tos S.A. de Crí 842,40 vencida cm 09.05.71, por falta dc paga-monto.

MAURÍCIO SÉRGIO ROCHA MOURA — emitente — notapromissória emitida a favor da Safra Crédito Financiamento eInvestimentos S.A. de Crí 400,01 vencida em 21.05.71 por faliade pagamento.

LÍRIO COLLA — emitente — nota promissória emitida afavor da Safra Crédito Financiamento e Investimentos S.A, daCr$ 285.64 vencida cm 22.05.71, por falta de pagamento.

CARMEN MARIA FRANCIOSI DE LIMA — emitente —nota promissória emitida a favor da Safra Crédito Financiamentoe Investimentos S.A. dc CrÇ 327,35 vencida em 26.05.71, por faltadc pagamento.

NEY CÂNDIDO DE OLIVEIRA JÚNIOR.— emitente — notopromissório emitida a favor dc Riquc S.A. Crédito Financiamentoe Investimentos de Crí 294,00 vencida cm 20.05.71 avalizada porLuiz Carlos Kozak, da quo1 ó credora ex-avalista Vicente Auto-móveis Ltda.. por falta de oagamento.

FERNANDO LICKA — emitente — nota promissória emi-tida o favor dc Móveis Ronconi Ltda., de Crí 150,66 vencida em05.12.70 da qual c credora ex-avalista Móveis Ronconi Ltda., porfalta dc pagamento.

HORLANDO HYLARÍQ DE OLIVEIRA — comprador —luplicata de fatura emitida por Móveis Ronconi Ltda. Ind. eCom. de Cr.$ 700,00 vencida em 05.01.71, por falta de pagamento

FOTIOS EVANGELOS RAFTOPOULOS — emitente — notaoromissórla emitida a favor de Credibrás Financeira do BrasilS.A. — Crédito Financiamento e Investimentos de Crí 464,10vencida cm 26.06.71 avalizada por Mariles Zenita Raftopoulos.nor falta de pagamento.

AVIARIO AMAZONAS — GRIGOR IVANOV — sacada -duplicata dc fatura por indicação emitida por Alva IndustrialS.A. de Crí 400,00 vencida cm 24.05.71, por falta de devolução.

ARTES GRÁFICAS DO PARANÁ* LTDA. — socada dupll-cata de fatura por indicação emiUda por Clicheria Guarany Ltda.dc CrÇ 140,00 vencida em à vista por falta de devolução.

EDSON JOSÉ BAIDA — emitente — nota promissória emitida a favor de Natálio Pereira de Souza dc Crí 300,00 vencidaem 03.07.71 por falta de pagamento.

SANEAMENTO GUANABARA LTDA. — emitente - '.lotapromissória emitida a favor da Safra Crédito Financiamento eInvestimentos S.A. dn Cr.Ç 724.80 vencida em 18.05.71 por faltade pagamento.

ORLANDO FERRA/. BRAGA — emitente — nota promis-sória emitida a favor da Finasa Paraná Santa Catarina S.A. —Fln. Cred. e Tnv. de CrS 340,00 vencida em 14 04.71. avalizadapor Ivan Fetreira do Amaral Filho, da qual é cretor a ex-avalis-ta Ancora Comercial S.A.. por falta dc pagamento.

Por nâo ter sido possível encontrar os referidos responsa-veis pelo presente oa intimo pera f tas de direito e ao mesmo tempoao caso de nâo ser atenellda a intlmação os notifico do cesmpetente protesta,

CurlUba, 09 de julho de 1.971.

ai WILSON MARAVALHAS — Oficial

UOmWÈíWÈO u&Sdefesas no segundo treino

RIO, 10 (Meridional) — Bemdiferente do que aconteceu no treino du semana passada, que termi*nou empatado dc 3x3, com os doisataques podendo elevar o murcu-dor, o dc ontem ficou dc 0x0. comas duas defesas sc impondo niti-damente aos ataques, chegandomesmo a anulá-los. Picou ii im*pressão dc que os jogadores de de-fesa assimilaram bem as instru-ções dc Zagalo, no treino táticode anteontem, quundo o treina*dor colocou os elementos dc defe-sa contra os atacantes, no clássi-co "racha" de defesa contra ata-que. Mas, como Piazza voltou a fa*lhar, demonstrando desentendi-mento com Everaldo c Brito, issoresultou cm prejuízos do ataqueque foi brilhante c agressivo quarta-feira, com Vaguinho cm pri-meiro plano.

IMPRESSÕESCom relação à defesa reserva,

que voltou a contar com um juve*nil do Fluminense (Márcio) nolugar dc Miguel, houve evidentemelhoria, inclusive porque Már-cio, Marco Antônio c Enrico ele-varam seu rendimento, permane-cendo na defesa e nunca avon-çando, como fazem normalmentenos respectivos times. Por isso,apesar do regular desempenho do

ataque reserva — mas bem infe-rior uo de quarta-feira — defesareserva manteve invulnerável seuarco, convlndo assinalar que Ado,de fraco desempenho 4.a feira on-tem esteve firme.

Mus a defesa titular não se rc-cuperou dus falhas dc quurlu-fci-ra especialmente, Piazza, que pa-rece ter esquecido como sc jogana quartu-zaga, onde brilhou co-mo integrante da equipe tricam-pcü mundial. Apesar disso o ata*que titular não tirou partido fi-cando no zero. Mas, para tantodeve-se dizer que Rivelino jogoumal, Tostão não foi tão brilhante,Paulo César continuou perdidoc apenas Zéqüinha procurou ti-rar partido de sua velocidade

Para justificar a frieza do pú-blico — que sempre influi no remdimento dos jogadores, tiíando-lhes o estimulo — houve ainda arecomendação dc Zagalo paraque não se empregassem a fundo.

Zagalo explicou que o time jáestá escalado, que os jogadores jásc conhecem entre si c que não hádisputa de posição, de maneiraque não havia necessidade de em-penho acima do normal, frisandoque, já estando sem doistitulares — canitão Carlos Albcr-

Io c o artilheiro Jair — o quadronacional poderiu perder um outroelemento. Mas, soja como fôr, otreino não agradou. O qué, para08 elementos supersticiosos daseleção — dentre os quais, emprimeiro lugar, o p róprio Zagalo

—- c bom sinal. "Sempre que meutime treinou mal, no apronto, jo-gou bem. Esi^ro que isso «conte-ça contra os austríacos" — decla-rou Zagalo.

Zagalo apitou o treino r min-Uni o que seria o único tento dotreino. Seu autor, Claudiomiro,na opinião de Zagalo, ao recebero passe de Vaguinho estava cmposição irregular, mas, como sò-mente Zagalo viu a irregularidadea impressão foi de mi» o treina-dor não quis criar um problemadc ordem psicológica paru o qua-dro titular, que no primeiro trei*no cedeu o empate depois dc es-tar ganhando dc 3x1.

Os dois quadros formaram as-•sim:

Titulares — Eelix: Zé Maria,Brito, Wilson Piazza c Everaldo;Gerson, Clodoaldo e Paulo f esar;Zéqüinha, Tostão e Rivelino.

Reservas: Ado: Eurico. Márcio,Iiiiis Carlos e Marco Antônio; Neic Dirceu Lopes; Geraldo, Vagui-nho, Claudiomiro e Lula.

Flashes do treino— Embora estivesse decidido

que o treino seria com portõesfechado, porque na quarta-feira ostorcedores perturbaram o traba-balho, quer vaiando, ou aplaudin*do, muita gente compareceu aoMaracanã, mas os portões nâo fo-ram abertos. Alguns inadaptadoscnsairam uma tentativa de inva-são. A presença dc alguns ele-mentos da polícia militar 'es-friou" os ânimos. ..

— Antes do treino, os joga-dores se submeteram a exerciciosfísicos, comandados pelos prepa-radores Carlos Alberto Parreira cAdmildo Chirol, cada qual coman-dando um grupo. O treino, mar-cado para as 15 horas, começousete minutos depois.

— Abordados pelos reporte-res, sôbrc o caso Pele, o sr. Anto-nio do Passo foi dizendo que o assunto não era dc sua alçada. "Is-to é com o presidente Havelange.Só cuido do futebol". Indagado co*mo ia o futebol, respondeu: "Vaimuito bem obrigado".

— O sr. Passo ficou irritadocom uma estação de radio quenoticiou que êle, Passo, participade todos os prêmios c diárias quea CBD paga aos integrantes daseleção. "De fato — declarou Pas-so — todos os membros da sele-

ção brasileira recebem prêmios ediárias. Todos, menos cú. A noti*cia é maldosa. Mais do quementira".*

— Carlos Alberto, emborasem poder integrar a Seleção, porter sido operado, está concentra-do e recebe todas as vantagensproporcionadas aos demais joga-dores. Segundo consta, essa foiuma fórmula que a CBD encon-trou para saldar um débito con-traído pelo zagueiro com o avalde Xisto Toniato.

— Jair pretendia ficar noRio, alegando que não irá jogarno Morumbi. — O Médico LídioToledo acha que o jogador deveseguir com os demais jogadores,ficando apenas Carlos Albcr-to. Aos jornalistas, o medi-co disse que Jair precisa estarsob seus cuidados. Mas, na rea li-dade, o médico pretende é evitarque Jair, solto no Rio no final desemana, cometa os excessos cos-tumeiros...

— O médico Lidio Toledo re-comendou aos jogadores que le-vem agasalho a São Paulo, ondeá temperatura, normalmente bai-xa, está se aproximando de zero.

— O zagueiro Carlos Alber-to foi um dos presentes ao treino.Na quarta-feira êle ficou na con-

centraçâo. Gostou do exercício.— De ontem até amanhã,

quundo enfrentarão os austríacosno Morumbi, os jogadores brasi-leiros não terão qualquer tipo dcatividade. Apenas hoje à tarde, jácm São Paulo, o médico Lidio To-ledo fará uma revisão nos craques.Dos 23 jogadores convocados . —inclusive Pclé — apenas Jair eMiguel estão fora de cogitações enão figurarão no banco dc reser-vas.

10 — Zagalo pretende que ha-ja quatro substituições, além dogoleiro, mas o jogo, apesar do seucaráter amistoso, c oficializadopela FIFA, e, como tal, está su-jeito às normas regulamentares.Assim, deverá haver somente duas •alterações, além do goleiro. Ape-sar disso, sentarão no banco dereserva todos os jogadores dispo-níveis.

11 — O zagueiro Carlos Albcr-to, que foi ao Maracanã, de lá se-guiu para sua residência, devendovoltar à concentração das Painei-ras na manhã de segunda-feira.Os jogadores da Seleção retorna-,rão amanhã de São Paulo, no mesmo avião (20 horas) cm que via-jarão os austríacos. Nossos adver-sários passarão um dia no Rio,passeando, retornando twça-feiraa Viena.

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Apesar de ser consideradauma dus mais difíceis apostas, obolo dc 21 pontos sempre tem maisadeptos, quo esperam abocanhar aimportância de Cr$ 92 mil que es-tá acumulado desde o inicio. Nãoraras as vezes, um ou outro che-ga perto dos 21 pontos e encon-tra mais ânimos cm continuarapostando. O papel da crônica ésempre informar bem, por isto,vamos com nossas indicações:

l.o Páreo — Plínio está lar-gando bem agora é deverá vencero primeiro páreo. Sua diferençamaior é a parelha Linda Cristal eNido, ambos bem na distância.Dos (lemais, Flaboy é o único qnepoderá chegar perto.

2.o Páreo — Aparentemente Mi-raldo c Queirôlo são as forças dopáreo, mas vamos lembrar o nome

Jogue informadotom nossas inditações

de Ricudo que corria cm turmamais forte e agora com a novachamado, vai enfrentar parceirosmais fracos.

3.o Páreo — Uma eliminatóriabastante difícil, onde Druska volta•imito falada. Vamos lembrandopio na última vez que estava ins-irita e desertou, estava sendoipontanda como a barbada, da se-nana. Mas Falarina, embora umtanto sentida, poderá passar orecibo e falara muito de Tarimbaque não confirma os trabalhos cdo estreante Zangão.

4.o Páreo — Iberian Blue temvencido fácil. Vai conseguir maisesta e depois seguirá a São Paulo.Zarzuela e Tamerú surgrln numplano imediato, mas Chiu voltabem e foi a preferida do Salda-nha.

5.0 Páreo — Aqui pouco sepodo dizer. Todos, sem exe^ssãopodem ganhar, até mesmo Inajou,que está pouco comentado, mastrabalhou melhor que os. demais.Como palpite, ficamos com DonCachola e dupla a escolher.

6.o Páreo — Um duelo de ve-lozes, como são Aradulcc, Austro,Viola Enluarada e Hexana, poderáfavorecer Antônio Maria e Antrini,que correm mais acomodados. Fa-Iam muito de Hexana, que traba-lhou para quebrar os relógios. Nãose admirem se fôr a favorita des-tacada da prova.¦ 7^o Páreo — Porto Amazonascorreu bem ao reaparecer, e agoravai ser difícil perder. La Citmol fi-

i cou na fita na última e mesmo assim veio disputar a dupla em ei-ma do disco*

Nossos tenistasSem bons resultados

JOINVILLE, 10 (Dos envlade» especiais, cortesia da. Penha)- cêT tenistas do Paraná eionsegiilram dote bons resultados, na¦»unda rodada elo vigésimo Campeonato Brasileiro do Tênis In-anto-Jiivenll c da Juventude, que es a sendo disputado aejul.

^ ratcBoriu de 13 a 16 anos, CHon Volpl derrotou o catarinense*

Davícl Nleburs. por 6 a 3 e 0 a 1 o U dlo Coradln ganhou de

n^t&tta: ^n^conipVecUnVdo adversar,,,

fo. ^ResCnn/e^uanto José *^&J™&£*>_j.i.» ,-.-„. wannles nor 6 a 1 c 8 a 1 e Luis c. Andrade

Perdeu ?lS4 do R,° Gr8nde d° ^ ** 6 " >e 6 a 3. *

A°t.cRiinda rodada do campeonato, que estii sendo disputado

na. quadrai do Joinville Tênis Clube, B££££'.%£3g#R'

gre e Malharia Princesa, apresentou os seguintes resultados:

CATEGORIA 0 a 12 anos simples FemininoFernanda Sales (SP) 2 x Jiidy Rcnsen (OB) 1 - ftcl _

*í"'fi (>\'-1

IvetO R. Sá (QB) 2 x Ellsabcth Balbon (SC) 0 — 8x3 _6X3"Claudia

Liwscr (SP. WO X Silvia Alves CRS) 0.Andréa Melster iRSl 2 x Regina Ceeehla (SP) 0 — 6x0 —

^ 'Angela Curi (SP) 2 x Cristina Maler (BA) 0- 6x01 _ «.

Plavla Monteiro (MG) 2 x Mnrla Ltce Ritter (RS) I -

Üjola Bandeira (SP) 2 i Márcia Rezende (MG) 0 6x1 — 6x1,CftoUané Reeck (RS) 2 X Kátla Cldo (GB) 0-6x1 -6x0.

Ellsabcth Americano (BA) 2 X Ruth Clcto (SP) 0 — 6x1 -6x3. , ;__. .

Clritllla Marques SP WO x Márcia Gonçalves (SCI 0.Helena Woipler (RS) J x Andréa Cito (GB) 0 — 6x0 — 6x1.Sllvann Beduschkl (RS) 2 x Regina Belgo (SP) 1 — 4*t6

__ 7vR ~ 7x5Cláudia Beduschl (RS) 2 x Ellsabcth Goscho CSP) 0 -.

6x0 — 6x1. .,_... -_m.Dclsc Nolasco (S'Ji 2 x Majorle Magret (BA) 0 — 6x0 —

6x0.Ellsabet.y Moreira (RS) 2 x Tànla Sassen (SP) 0 — (VER

13-15 — SP).

CATEGORIA 9 a 1! anos simples MasculinoRnmon Wanderley (PE' WO x Carlos Remos (SC) 0.José R. Lopes iGBi 2 x Nelson Braga (SP) 0 — 6x1 — 6x0.Flávio Paiva (MG) 2 x Ricardo Rlske (SP) 0 — 6x2 — 6x2.Roberto Renck (RS) 2 x Marcos Barreto (MG) 0 — 6x0 —

«x2

6x0

6x1.

6x0.

Airton Borges (DFi V/O x Geraldo Ritter (RS) 0.Eleutério Martins (RS) 2 x Rogério Zanettl (MG) 0 — 6x0

6x0.Rodolfo Rclsmann (PR> WO x Fernando Lewis (RS) 0,Nlcls Rump (RSl WO x Seres Miranda (SP) 0.Samir Miguel (SC) 2 x Nelson Aertz (RS) 1—3x6 — 6x6

6x2.Sldnel Wanderley (PEl 2 x Oswaldo Sampaio (MG) 0 —— 6x0.

CATEGORIA 13 a 15 anos simples FemininoLlgla M. Bloise (SP, 2 x Margareth Var, (SC) 0 — 6x0 —

Márcia Menezes (GB) 2 x Cristlne Motta (SP) 0 — 6x0 —

Soraya Cuelas (SP) li Marina Lobo CSC) 0 — 6x1 — 6x0.Lúcia Braga (SP, WO x Clarice Hol-ereg (RS) 0.Marllia Matte (RS) 2 x Savlna Boblu (SP) 0 — 6x2 — 6x0.Patrícia Medrado (BA) WO x Lúcia Sanceverino (SC) 0.Carolina Abreu (BA) 2 x Llsbela Silveira CGB) 0 — 6x4 —

6x2.Irene R. de Sá (GB) 1 x Suzana Lassen (SP) 0 — 6x0 —

6x1.Negri M. de Jesus (SP) 2 x Ruth Elizabeth Gomes (CE) 0

6x4 — 6x4.Márcia Ribeiro (GB) 2 x Alexandra Bobio (SP) 0 — 6x3 —

6x2.Emília Sarachl (SP) 2 x Dcise Pereira (SC) 0 — 6x0 — 6x0.Roscani Gern (SC) 2 x Carla S. Souza (BA) 0 — 6x1 — 6x0.Llllan Rios (SP) 2 x Elaine Schmldlin (SC) 0 — 6x1 — 6x0.Vanla Sachs (RS) 2 x Tortwa Cleto <SP) 1 — 4x6 — 6x4 —

6x2.Malre Brenner (RS) 2 x Ellane Schmidt (SP) 0 — 6x1 — 6x0.Jussara Oliveira (RS) WO x CA. Berg CSP) 0.Márcia Scott CBA) 2 x Suzana B. Fonseca CRS) 0 — 6x3 —

6x2.Maria Célia Rldel CRS) S x Cláudia F. R. Andrade (SP) 0 —

6x1 — 6x0.Elisabete Moreira CRS) 3 x Tânia Bassen CSP) 0 — 6x0 —

6x0.Maria F. Ferreira CSP) S x SOvla Kohlrausch CRS) 0 —

6x0 — 6x1.Clnthia Melster CRS) 2 x Karine Nolasco CSC) 0 — 7x5 — 6x3.CATEGORIA 13 a 15 anos simples MasculinoPedro Meierle (SC) 2 x Renato S. Junqueira (SP) 0 — 6st0

6x0.Cláudio Neves (GB) 2 x Márcio R. de Jesus CMG) 0 — 6x4

6x3Elder P. do Carvalho (BA) 1 x Lulz C. B. Dias (GB) 0 —

6x1 — 7x5.Ênlo Moreira. (RS) WO x Maurldo Altemburg CSC) 0.Antônio O. G. Medrado CBA) 2 x Ramon Werner CSC) 0 —

6x3 — 6x0.Fernando Von Oertzen (SP) 2 x Lulz Graff (SC) 0 — 6x0

6x0.Nilo Cotini Neto CSP) 2 x Alfredo Telechla CRS) 0 — 6x4 —

8x6.Luiz F. Matte CRS) 2 x César Gomes CSC) 0 — 6x3 — 6x3.Wellgton de Moura CCE) 2 x Luiz Otávio Lobo CSC) 0 —

6x2 — 6x0.Marcos Longarson (SP) 2 x Ivan Mascarenhas (BA) 1 —

6x3 — 4x6 — 6x2.Luiz Bortoni Júnior (PR) 2 x Roberto Checchla CSP) 0 —

7x5 — 6x1.Armando Camarão (GB) 3 x Oscar Pedreira (BA) 6 —

6x3 — 6x3.Paulo H. Rocha CGBl 2 x M-irco T. H. Trindade CMG) 6

6x1 — 6x4.Lúcio M. T. Lopes (GB) WO x Júlio Krause CSC, 0.Flávlq Ciasca (SP) WO x Sérgio Rodaqnl (SC) 0.Edie Pinto (PE, WO x Cario Coelho (PR) 0.Sérgio Henk (RS) 2 x Rubens A. M Franco CSC) 0— 6x3

6x2.Gian Volpl CPR) 2 x Davld Niebiirg. (SC) 0 — 6x3 — 6x1.Antônio E. B. Silva (SP) 2 x Roberto Cavalheiro (RS) 06x0 — 6x3.Dalfcro Borges (GB) 2 x Mário Nepomucemo CMG) 0 — 6x26x0.Paulo Rebello (SC) 2 x Reinaldo D. Riszk (SP) 1 — 7x5 —Egldlo Coratim (PR) 3 x Tlorlm R. Taulery (SP) 0 — 6x16x1.

*>„., Fm* ?*beiio fSC) 2 * Reinaldo D. Rlszk (SP) 1 - 75x -*X*3 — 6x3.

6x3 -bte3* Jardim (ES) 2 X Carl0S *¦ Curl <SP> X - 4*8 -

Paraná e Minas temitôvo recorde nu LE

tlnuSn°'b^*ÍJinerriUi0nrfal) ~ Wau Gerais è Paraná con-

o h^w^Ü «cordes na Loteria Esportiva, Em Be-òndP n ™ e ^ de í,ora> as duas cidades mmeirascartles SRS W

im»la?tad°. foram vendídos^0.519cartões, com um movimento de Cr§ a.032.924,00 e ms-linHrfn» P°Sta? de Cr5 4'32- No Paraná - Curitiba etof de rrrd4°ram vendldos 238-461 cartões, a média

Crí °3

i^ns.4n9ó portanto' & &» uma arrecadação deor? J. 107.502,00, com a venda de 700 qor r<uífie« OpoHa.s"iehnrra;0)ílCÍal

d° ^ S6ra «Sdo^hKWc^or^d^DATA^EC11"5 "*" «^néticas *» compu-

Na^,0™,fS C-°MEÇAM C0M QUATRO JOGOSreatados ToT ^ ^ qU.atro jo&os do terte 49 serã*KhS? toi' <IÁ 5 maloria dos clubes Pruriu m'fi^taín Ia, concorrénc'a do jogo Brasil *

guinteVJ?teone2hfíroWC,r scus horárÍM «&» °s *'eTá ú íf horas' em>^.tfi,Ppntia8Tossense' "ue coMe*União, que coSráVTS"11 ]Ôg0 n" "• Maringá S10. Vila'notoTortanl» m,?0""1' em MaTÍn^' i^0 n'csoiania; jogo n lT S»,?™ começará as 21 horas, em21 horak m -Salrodu * CMIcla" aue <******¦ "

CURITIBA, SÁBADO, 10 DE JULHO DE 1971B>B"Í,B:**"«*WrM» *wua tuwiye^^

- bfARIO DO PARANA * SEGUNDO CADERNO - PÁGINA 7

farde de...','

i o aamvamLI Ei 11

fute iU,Mtt rodada dupla bastante Interessante norarealizada hoje à tarde no estádio «BelfortDuarte»* As 15 horas jogarão Agua Verde xAtlético o às 17 horas, Coritiba xpontagrossense.Aguaverdcanos e atleticanos farão uma boapreliminar, pois são dois times de bomnivel c que precisam vencer para dar umasatisfação a sua torcida.

HO eifort Duarte"O Atlético estã mais interessado na vitória,pois precisa dela para melhorar o ambientointerno e externo do clube.O presidenteRubens Passerino Moura, quo renunciou ocargo, depende de uma vitória hoje e,consequentemente, dos aplausos da torcidarubro-negra para continuar no comando doclube.

No encontro de fundo o Coritiba defenderáa liderança isolada do campeonato diantedo aguerrido time da Pontagrossense deDesportos.5,00, preço único para a rodada dupla dehoje.Valdcmar Antônio de Oliveira dirigiráAtlético x Agua Verde e Valdcmar Nadorapitará Coritiba x Pontagrossense.

Nilson o Rubens conversambatendo bola sobre o

futuro do Atlético.

Sérgio Lopesfica no banco

O supervisor Hélio Alves, que responderapela direção técnica do Atlético, na partidade hoje contra o Agua Verde demonstrou notreino de ontem duas coisas importantes:

l.o) Notou o que Carlos Froner não estavavendo há muito tempo, ou seja, que SérgioLopes atravessa uma má fase técnica.2.o) Que Mazolinha é jogador de meio e não

de extrema.Partindo daí o «Feiticeiro» dá um novoalento à vibrante torcida atleticana quedeverá comparecer em massa ao jogo dehoje, pois será o dia do desagravo ao

presidente Passerino Moura.Hélio Alves escalou o seguinte time:Eubens; Zé Carlos, Ari, Antoninho e

Júlio; Lori e Valtinho; Zinho, Sicupira,Mazolinha e Nilson.

Sérgio Lopes ficará no banco ao Lodo dosupervisor-técnico, podendo entrar

no segundo tempo.

Comissão anti-doping protesta

Mário Macedo, presidente da Comissão Anti-Doping criada pela Federação Paranaense de

íutebol disse, ontem, a reportagem ASSOCIADA queo Atlético negou-se a ceder dois atletas parao devido exame após o clássico Atlé-tiba dequarta-feira.Afirmou o médico Mário Macedo:

— Lamentável sob todos aspectos a atitudetomada pelo presidente do Atlético, senhorRubens Passerino Moura, c pelo médico do

clube, uosso colega dc profissão, JoséSchiavon. O.s dois impediram que o médico

designado pela Comissão Anoi-doping colhessematerial dos dois atletas escolhidos do

Atlético.O presidente da Comissão Anti-doping estava

bastante contrariado e disse queenviou o caso para a Polícia Federal,

a quem caberá tomar providências a respeito.

Fragoso forado Colorado

O técnico José Carlos Bauer foi obrigado amexer no time colorado para a partida de

amanhã cedo contra o Londrina. Acontece queo atacante Fragoso sentiu um estiracuento

muscular na peleja de quarta-feira em PontaGrossa e não jogará. Vanderley será o

substituto de Fragoso-Ontem íoi realizado treino coletivo em

Vila Capanema, quando Bauer misturou ostitulares com os reservas para despistar

os olheiros do Londrina.Formará o Colorado amanhã com Negri;

Vilela, Vilmar, Zéquinha o Brando;Natalio e Reginaldo; Ortiz, Careca,

Vanderley e Téchio.

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Tim mantém otime sensação

O onze que terminou o clássico Atlé-tiba eque arrancou aplausos da torcida coritibanaserá mantida pelo treinador no jogo destatarde contra a Pontagrossense:Célio; Hermes, Pescuma, Piloto e Nilo; Hidalgoe Cláudio; Keinaldinho, Leocádio, Zé Roberto eRinaldo.Renatinho voltou a sentir a distensão musculare não ficará nem na reserva. Sérgio Robertotambém está machucado e Eloir foi convocadopara concentrar em seu lugar.Ontem os alvi-verdes fizeram treinamento emtempo integral uo Alto da Glória.Uma vitória contra a Pontagrossenserepresentará a gratificação de 600 cruzeirospara cada atleta do líder absoluto.

Agua Verde nãoterá Madureira

Madureira será o desfalque do Agua Verde parao encontro com o Atlético. Oatleta estã contundido e não poderá jogar.O técnico Borba Filho mandará a campo estaequipe: Amauri; Mota, Zezinho, Nininho eGeraldo; Orlando e Rezende; Zé Roberto,Alex, Carlinhos e Humberto.Os aguaverdcanos almoçarão na Sociedade UniãoJuventus e irão uniformizados para oestádio «Belfort Duarte».

Bois jogosi antecipadosH Os jogos Grêmio Maringá x União Bandeirante|| e Jandaia x Paranavaí foram antecipados param hoje- Ninguém quer concorrer com o|í tclevisionamento direto do jogo Brasil x

Êj Áustria,§f Jandaia x Paranavaí jogarão ás lõltáOm no

estádio «Herminio Vignoli» e Grêmio \União às 20h30m no estádio «Willy Davis».

Téchir, tó

Passerino pededesculpas a Djalma Santos

Gorada f'G? ia esquerdacontra o Londrina.

O presidente demissionário do Atlético, RubensPassermo Moura, assinou Nota Oficial na tardode ontem, na qual pede desculpas aoex-profissional do seu clube, Djalma Santos.Depois de renunciar o cargo, bastante irritadocom a derrota no clássico c nervoso por causadas vaias que recebeu de iun pequeno grupo detorcedores, Passerino prestou declarações aimprensa criticando violentamente o ex-técnicoDjalma Santos. Passerino responsabilizouDjalma Santos por boa parte do insucesso dotime neste campeonato e não mediu palavraspara ataca-lo, tanto no aspecto profissional

como pessoal.. Ontem, mais calmo e arrependido o presidente

Passerino Moura expediu a Nota Oficial.Entre outras coisas, diz o presidenteatleticano: «Djalma, você me conhece muitobem e sabe que sou um apaixonado pelonosso clube. Aceito minhas desculpas, poisnão refleti quando fiz críticas a suapessoa».

Hoje, Djalma Santos chegará à Curitiba coma delegação do Londrina e poderá haver oencontro do bicampeão com opresidente,

CARNEIRO NETOUma rodada dupla promissora, hoje à tar-

de, no «Belfort Duarte». Agua Verde x Atlé-tico, na preliminar, e, Coritiba x Pontagrossen-se, na principal. O primeiro jogo deve ser maisequilibrado, enquanto que, no segundo, o Co-ritiba não terá muitas dificuldades em passarpela Pontagrossense.

Dos quatro clube* que estarão am «fiona rodada, somente o Coritiba está lutando dl-retamente pelo titulo máximo e, por isso, devaapresentar bons momentos de futebol a suagrande torcida.

—11-11—Vamos começar polo jogo inicial, reunindo

dois times da cidade, que decepcionaram In-teiramente neste turno final. Se formos anali-sar jogador por jogador chegaremos à conclu-são de que as duas equipes não são forma-das por atletas de baixo nivel técnico. Pelocontrário, tanto Agua Verde como Atlético pos-suem jogadores de envergadura técnica bemrazoável.

O Agua Varde tem Orlando, Resende,Alex, Carlinhos, Madureira e Zé Roberto quepodem Integrar qualquer equipe daqui. O ti-me alvi-celeste perdeu muitos pontos com ainexplicável troca de técnico. Saiu Nestor, queficou algum tempo como supervisor, • entrouZuringue. Só na semana da mudança o AguaVerde perdeu seis pontos.

Agora, com Borba Filho, um estudioso dofutebol, um moço competente e que iniciou hápouco a carreira de treinador, o time aguavet-deano recuperou-se conseguindo três vitórias,mas ainda não equilibrou a sua forma de atuar.Vamos ver, hoje, se o Agua Verde rende pelomenos 50% daquele bom futebol do turno declassificação.

lembro-mo quo na primeira parte da dis-puta o Agua Verde jogava com dois homensfixos na meia-cancha — Resende o Orlando —e tinha três opções para armar o jogo: Tião,Alex e Zé Roberto. Somente Carlinhos ficavana área. Era um time que jogava solto, ofensi-vãmente. Os treinadores anteriores começaram• mexer no quadro e lá se foi aquele esquemaaprovado no turno de classificação.

O Atlético sofreu mais ou menos o mes-mo problema. O futebol'alegre 'dòsTuBfò-fie-'gros, que passaram invictos a fase de classi-ficação, transformou-se num futebol feio e de-«esperado. Acabou-se a bem organizada joga-da de ataque no lado esquerdo, onde partici-pevam quatro jogadores - Valtinho, Sérgio Lo-pes, Nilson e Sicupira — ficando Lori na so-bra.

Depois de derrocada no início do turnofinal e da troca de orientador o time do Atlé-tico passou a jogar completamente diferente..Paralelamente ao desentrosamento, alguns jo-gadores caíram, individualmente, de produ-cão.

' IIMazolinha é, no momento, o jogador quemais aparece no time atleticano. Por quê? Sim-

pies. Quando o Atlético jogava na base do to-que de bola, com certa disposição tática nacancha, Mazolinha não se enquadrava naquê-le estilo de jogo. Agora, quando o time viveno ataque, de lançamentos, êle pode surgircom destaque, pois é um jogador de arranquee de deslocações, nunca de jogo trancado, bor-dado.

O Atlético, depois que Froner veio, ga-nhou Mazolinha, mas perdeu Sérgio Lopes,Valtinho, Sicupira e Nilson que não estão jo-gando nem 20% do que jogaram na fase doclassificação. Taticamente o time do Atléticonão existe. No Atlé-tiba de quarta-feira o Atlé-•ico levou um «banho» do Coritiba e Tim deuum «show» em Carlos Froner.

II IIHoje o rubro-negro terá Hélio Alves nocomando. Muito mais tranqüilo que Froner econhecedor mais profundo do, elenco. Hélio po-dera dar mais serenidade ao quadro e deixarque os atletas de maior presença técnica pos-sam jogar livremente, sem os rigores dos es-quemas táticos.

No jogo de fundo há pouca coisa parase dizer. A meu ver, o Coritiba é o favoritoo até ai ev não disse nada demais. O timealvi-verde está bem organizado em campo, es-banfando viger físico e eom muito moral s

A Pontagrossense dificilmente evitaráuma goleada no jogo de logo mais. Depoisque Tião Quelé foi embora o time intenora-no perdeu muito de seu poder ofensivo e co-mo a defesa não é das melhores, a conclusãoé simples.

Nao sei como é que o Colorado foi em-patar em Ponta Grossa. Existem certas coisasinadm.ssive.s em futebol. Afinal, se o Colora-do tenv pretensões de ganhar o campeonato,nao pode perder ponto para um time fraco co-mo o d3 Pontagrossense. Um quadro que em-pata som gols com a Pontaaressen», eom oJandaia ou com o Paranavaí. não pode 3«,campeão. E' duro, eu sei, mas é verdade.

Assaltaram

-A

O ** az

uniu garotas praticaram, um assalto a posto dalasollna o foram presos por agentes da Delegacia daFurto», de Automóveis iiuando acldentBram-se comum carro roubado. Os menores N.S.s., de trezo anosde idade o «N.S.S. do dezessete, foram levados paraa uapBcittlliada c, depolB de interrogados,'encaminha-dos» u .'uiugacltt do/ProtecSo ao Menor, ondo já pos-«uom inúmera» passagens por furtos, sendo foragidosdn Kscoln Uorreclonal "Queiroz Filho", no Cangulri.

U estabelecimento assaltado foi o 'PAsto Paral-so", a rua Prudente tíc Morais, por volta do 22 liora/dc quinta-feira. O.guardião estava atendendo umfreguês quando os garotos entraram no posto e rotlraram cerca dc mil cruzeiros da caixa, alòro de virios choques, no total dc Cr* 1.500,00. ,

CAPOTOU

Quando o empregado percebeu o roubo ambosjá fugiam e desapareceram na escuridão. Horas maistarde os agentes da equipo "A'" da DFA, que estavamdf plai)tâo, receberam um telefonema Indicando queom Volks'havia sido furtado. A certa altura, duran.te a ronda, os policiais depararam com o volculo *saíram na sua perseguição, quo se estendeu ate «Vlln Roslnha. Em determinado trecho o motoristaperdeu o controle o capotou o carro, sendo ¦ alcançadopela policia, .1 ¦¦.,.-,

Em seu poder foram encontrados o dinheiro tos cheques, tendo • N.S.S. o seu irmfio confessado aautoria do assalto. Além disso êlcs furtaram váriosveículos, quo foram utilizados na prática de assai-tos a transeuntes e arrombamentos om oítnbelccimen-tos comerciais.

Fogo destróipanificadora

Um incêndio de grandes proporções envol-veu o prédio onde funciona a Panificadora SãoMarcos, à ma Atílio Bório e em poucos ml-nutos destruiu totalmente as suas Instalações,apesar do pronto atendimento por parte doCorpo de Bombeiros. O sinistro ocorreu porvolta dc duas horas da madrugada o, quandonotado, já era tarde, pois as chamas já toma-vam conta do edifício.

, 13,1

Moradores das. proximidades acordaram-se com o forte calor emanado da panificadorae saíram às suas janelas para verem o que es-tava acontecendo. O estabelecimento Já esta-va envolto pelo fogo. Imediatamente eles te-lefonaram ao Corpo de Bombeiros e em me-nos de dez minutos duas guarnições chegavamao local. Mas as labaredas elevavam-se a vá-ri " metros de altura, sendo impossível apro-xlmar-se a menos de dez metros. Os soldado.-do fogo isolaram a área, a fim da evitar queas chamas atingissem os prédios vizinhos, mas,quando conseguiram extinguir o incêndio, apanificadora já estava destruída. Segundo oproprietário, os prejuízos elevam-se a mais decem mil cruzeiros, sendo ignoradas as causasdo sinistro.

Noiva de Cristoadiou sua morte

RIO, 10 (Meridional — DP) —.Madalena Sabi,a ngípcia-mineria que morreria às 8.30 horas dè hojesegundo mensagem recebida do senhor, ainda estáviva, recebendo soro na sala da maternidade do hos-pitai municipal de São .loão dc Meriti.

O médico João Batista informou, esta manhã,que Madalena, a "esposa de Cristo", quando deu en-trada naquele hospital estava em adiantado estado desubnutrição, pois há vários dias vinha passando sò-mente a pão, água.e asúcar. A sua pulsação é.normale êle garante quê ela não morrerá, pelo menos en-quanto estiver sob seus cuidados..

APREENSÃO

Madalena, entretanto, deverá ser transferida,ainda hoje, para um hospital psiquiátrico, a fim .leser submetila a severo tratamento, pois está com-provada sua debilidade mental. 1', Enquanto Isso, umaverdadeira multidão concentrada diante da casa dosargento Euclides Raimundo da SUa, irmão espiritualde Madalena, na rua Hermano Durão, 133, em Vila Ro-"¦«ali. São João de Meriti, aguarda ansioso a "passagemde Madalena". Alguns mais exaltados já apedrejarama casa, quebrando as vidraças, apesar do forte poli-ciamento montado pelo delegado Robem José Vieira.

No hospital outra multidão tenta entrar à força,sendo contida por mais de 35 homens da Polícia Mi»Utar do Estado do Rio. Todos querem ter certeza deque a mulher realmente não morreu .« que tudo nãopassa de "coisa de maluco".

Os policiais que tomam conta da casa do -ar-gento Euclides disseram que, pela madrugada, estenão resistiu à fome e "comeu feito um leão".

O fanatismo do sargento, entretanto, não aca-b", Ele continuou achando que Madalena é "santa" eque a profecia vai ser cumprida: "ela embarcará num:arro de fogo levado pelos anjos, enquanto o marInvadirá a terra, com ondas-de 85 metros e ventos de2.mil.km por hora. Choverá sangue e fogo".

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or pasteirOs «pus.i*iros» cslfio atacando om lu-

fio o Estudo o ontem um motorista do ca-'mínimo foi abatido a tiros, quando resistiu ,ao assalto. O fato ocorreu durante a nia- 1drogada,, na estrada que liga Londrina a >Ibiporã, sendo assassinado Josó Bueno dn 'Silva, do 47 anos do idade, residente emSertanópolis.

Dois elementos, que viajavam na com-panhia da vitima, conseguiram fugir c em-brciiharam-Ko cm um matagal, aprcscntiindo-se mais t-arde às autoridades londrinen-ses. Kcvclaram eles que os assaltantes eramem número de três c viajavam cm um Dod-gc-Dart verde, sem placas.

OITO TIKOSJosó Bueno saiu de Sertanópolis ua

manhã do quinfa-trira, levando uma cargade algodão para Londrina, onde vendeu-apor dois mil cruzeiros. Antes dc regressar •èle o os dois ajudantes resolveram diver-tir-se um pouco, dirigindo-se a uma boate.Por volta de uma hora da madrugada Josódecidiu voltar para Sertanópolis.

Desde que saiu dc Londrina o moto-rista percebeu que estava sendo seguido porum Dodge-Dart, mas não ligou o fato a umpossível assalto. A viagem foi tranqüila atéo rio Jacutinga, quo corta a estrada, Al-gut'S metros antes da poute o caminhão foibruscamente fechado pelo automóvel c,para não bater, Josó foi obrigado a sairpaia o acostamento. Imediatamente êledesceu do veículo, disposto a brigar, masneste momento três indivíduos mascaradose portando revólveres de grosso calibre saíram do Dodge e avisaram quo so tratavade um assalto. Josó, mesmo desarmado, pensou que poderia enfrentar os «pasteiros» ereagiu. Os marginais fizeram uso das suasarmas, detonando oito tiros cm direção àvitima, cinco dos quais atingiram o alvo.

losó Bueno da Silva morreu instantânea-mente, tendo os seus companheiros fugidopelo mato. Os mascarados voltaram para ocarro levando o. produto do assalto: cercatio três mil cruzeiros, voltando na direção*le Londrina.

OUTRO ASSALTOSegundo a polícia de Londrina, o trio

deve ser o mesmo que praticou outro assai-to ua tarde de quarta-feira, roubando trêsmil cruzeiros de mn comerciante daquela cidade. O assalto foi praticado em pleno cen-tro da cidade, sendo presenciado por deze-nas de pessoas, que nada puderam fazer,tlada a rapidez com que ocorreu»

Por volta de dezoito horas daquele dia» Nilton Nicro foi a um banco e retiroutrês mil cruzeiros. No momento em queapresentou o cheque, um desconhecido, queaparentava ser um cliente, aproxiniou-sedele, o suficiente para ver a importância aser recebida. A saída o estranho já haviadesaparecido e quando o comerciante em-barcou no seu carro êle entrou em uma Va-riant sem placas, que o seguiu até a portada sua residência, Quando Nilton parou ocarro a Voriant encostou ao sen lado e desceram dois indivíduos, armados de revolve-res, enquanto um terceiro permanecia aovolante. A vista das armas a vitima nãoreagiu, permitindo que os assaltantes apa-nhassem a sua pasta, contendo os três milcruzeiros e fugissem cm alta velocidade.Um dos assaltantes, de acordo com a des-crição fornecida pela vitima, é o «pastei-ro» José Nunes, mais conhecido por «ZéLouco», o mesmo que praticou o assaltocontra Maria Helena Gabardo, no inicio desta semana, cm Curitiba, quando ela saia deuma agência bancária do Bacacheri.

EM UMUARAMARadiogramas recebidos diariamente pe

Ia Delegacia de Furtos e Roubos iniücamque os «pasteiros» estão agindo em todo ointerior do Estado. Em comunicação feita àDFR, a Delegacia Regional do Umuaramapede providências a respeito, bom como en-vio do agentes policiais àquela cidade, poisnão há elementos necessários para o com-bate aos «pasteiros», que sempre * usam carros novos e' demonstram tratar-se de in-dividuos decididos a tudo.

Em Umuarama um cidadão quase per-deu a vida ao tentar resistir aos marginais.Sua identidade uào foi revelada, sabendo-seapenas tratar-se do mn fazendeiro daquelacidade, assaltado há cem metros do bancoonde retirara mais de dez mil cruzeiros. Avitima descontou um cheque, mas os seusgestos estavam sendo vigiados por mu ele-mento moreno, de baixa estatura e fartobigode. Quando o fazendeiro saiu o desço-nhecido seguiu-o e entrou em uma Variantsem placas, onde mais dois indivíduos aguardc \am-no. A vítima nado percebeu de anoruuni e saiu com o seu carro. No entanto, umquarteirão adiante, sentiu quo mn pneu es-tava vazio o desceu do carro. Naquele mo-mento a Variant estacionou ao seu lado edois assaltantes desceram, dc armas cmpunho, tendo mn deles apanhado a pasta davítima, enquanto o outro inantiuha-a sobmira. Tudo ocorreu ein menos de um mi-nuto. Quando o primeiro pasteiro corria para a camioneta, levando a pasta, o fazen-deíro tentou reagir, tendo o outro marginalfeito uso da sua arma e efetuado dois dis-puros na sua direção, um dos quais atin-giu o alvo, do raspão, mas foi o suficientepara impedir a vítima de nova investida. Ospasteiros fugiram em alta velocidad» o acena foi tão rápida que ninguém teve tem-po de intervir.

Esperou 5 anospara matar os assassinos do pai

O lavrador Antônio Luiz Bueno, de vinleanos do idade, percorreu todo o interior dosEstados do Paraná e de São Paulo, durante cincoanos, a fim de vingar a morte do seu pai —João Bueno, abatido a facadas pelos irmãosCláudio Mauro e Jorge Veloso. Êle encontrou-se com os. assassinos, matou-os e fugiu. Ficoumais trás anos em liberdade c foi preso poracaso na localidade de Bocaiúva do Sul, onde,por medo, confessou a autoria do duplo assas-sinato.

Ontem file foi entregue à Delegacia deVigilância e Capturas, que, por sua vez, enca-minhou-o à Delegacia de Homicídios, de ondeo camponês será recambiado para Alto Piquiri,no Oeste do Estado, onde ocorreu a vingança»

RIXA DE FAMÍLIAImpassivelmente, afirmou Antônio quo

não descansaria enquanto não vingasse o seupai. O crime ocorreu no início do ano de 1963,na zona rural de Campinas, sendo assistido pe-(o lavrador, que tinha então apenas doze anosde idade. Os irmãos Veloso eram tidos comovalentões e desordeiros naquela localidade, aocontrário do seu pai, que gozava de ótima re-puracâo. Em várias ocasiões as famílias Buenoe Veloso desentenderam-se e ameaçaram-semutuamente, nascendo uma rixa que fatalmen-te resultaria em morte, como acabou aconte-cendo.

No mês de janeiro de 1963 ocorreu a tra-gédia. Antônio voltava da lavoura com o seupai, viajando na garupa do cavalo. Quandopassavam por um campo, pai e filho encon-traram-se com os Veloso, os quais desmonta-ram e avisaram a João Bueno para fazer omesmo, pois naquela noite seriam acertadas ascontas, definitivamente. Percebendo que iriaacontecer algo de grave, o pai de Antôniomandou-o embora, sendo obedecido. ¦¦

ASSISTIU TUDOO camponês montou a cavalo e afastou-se

alguns metros, parando quando ouvi a discus-•ão entre o seu pai e os irmãos Veloso. Estar-

recido, êle viu quando ambos sacaram de suasfacas e investiram contra João Bueno, não lhedando tempo de defender-se. O lavrador foiabatido por inúmeros pontaços, sendo a cenaassistida pelo filho, que nada podia fazer.

Percebendo que o garoto vira tudo, osVeloso investiram contra êle e Antônio, apa-vorado, fugiu do local, passando a noite nomato, pois receava que os assassinos estives-sem na sua casa, espórando-o. Na manhã se-,guinte êle voltou ao campo, encontrando ocorpo do lavrador. Ali mesmo, sôbre o cada-ver do pai, êle jurou v:ngar-se, «nem que le-vasse a vida toda para encontrar uma oportu-nidade». Naquele mesmo dia os criminosos vol-taram a procurá-lo, ameaçando-o de morte ca-so Antônio os denunciasse & polícia. Em segui-da fugiram de Campinas, nunca mais saben-do-se notícias deles.

VINGOU O PAIO tempo passou e o pequeno lavrador

cresceu, trazendo o, ódio sempre guardadoconsigo. Dois anos apôs o fato êle sentiu-sesuficientemente homem para a vingança e saiude casa, não revelando as suas intenções aosirmãos. Percorreu todo o interior, de São Paulo,trabalhando muito para manter-se e cumprir asua promessa. Através de informações soubeêle que os irmãos Veloso estavam no Paraná.Depois de percorrer todo o Oesle paranaense,em meados de outubro de 1968, Antônio des-cobriu os criminosos. Cláudio Mauro e Jorgeestavam trabalhando. como lenhadores em lo-calidade de Alto Piquiri.

Durante três dias ficou idealizando umplano para a vingança. Quando encontraram-secom o vingador, os irmãos Veloso não reco-nheceram nele o filho da sua vítima. AntônioBueno estava bastante mudado. Fazendo-sepassar por um forasteiro à procura de emprê-go o jovem procurou os criminosos e pediuserviço,' dizendo saber manejar bem o ma-chado. Os Veloso estavam mesmo precisando

de ajudantes e não vacilaram em aceitar a ofer-Ia, chegando inclusive a convidar Antônio pa-ra morar na sua casa enquanto não arrumasseacomodação. A noite a vingança foi conclui-da. O vingador e as vitimas seguiram para ca-h e em um campo, propositadamente, Antô-nio atrasou-se alguns passos e, sacando de suaarma, ordenou aos dois que parassem. Jorgefoi o primeiro a morrer. Ao ouvir o grito dolavrador êle tentou virar-se para ver o que es-tava acontecendo e foi atingido, na cabeça, pe-lo certeiro tiro. Cláudio levou alguns minutos

para ser abatido. Antes êle foi obrigado, de

joelhos, a -onfessar o crime e pedir perdão.Feito isso Antônio acionou o gatilho, atingin-do-o no crânio.

PRESO POR ACASOFinda a missão, Antônio demorou-se ape-

nas alguns segundos naquele lugar, apenas osuficiente para certificar-se que os assassinosdo seu pai estavam mortos. Naquele momento•le transformara-se também em criminoso e

passou três anos fugindo, até ser apanhado,por acaso. Através de «caronas», o vingadorpercorreu diversas cidades paranaenses, per-tnanecendo uma ou duas semanas em cadauma, pois sempre temia que as autoridadesestivessem à sua procura.

Na semana passada a sua fuga terminou.Êle estava trabalhando em uma fazenda próxi-mo a Bocaiúva do Sul e nos fins de semana iaà cidade com outros camponeses. Na noite desexta-feira Antônio estava em um bar da cida-de, quando ocorreu uma briga. Èle estava em-briagado e não pensou em fugir. A polícia foi-hamada e todos os freqüentadores do esta-belecimento foram levados para a Delegacia.No xadrez êle ouviu comentários entre osguardas, falando em torturas e, amedrontado,acreditando que eles soubessem do crime deAlto Piquiri, pediu para falar ao delegado, aquem revelou toda a história. Hoje êle seráencaminhado para aquela cidade, onde serájulgado.

MÊmm . : ,;.;Ébbé§wM Ia»- ¦'•• •^•AÈêèWêmWÊi -¦'¦ "|f**^»2Lí/*<K'«fjjar'"'''

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O guarda urbano Francirco Cândido Bonfim, acusadoda assalto, foi a delegacia a refutou a acusação. .

Falsa acusaçãoa Guarda Urbano

• Francisco Cândido Bonfim, guarda urbano, re.sidente na rua Felipe Camarão, acusado de ter as.sanado uni operário, ioi ontem â Delegacia deFurtos'1 e Roubos fazer sua defesa; ou. melhor, umaoutra acusação. Diz Francisco, te é testemunhadopor João Francisco de Jesus, que assistiu o Incidente do começo ao íim, que o que houve foi urnabriga provocada ,«pelq maloqueiro que certanentaestava tr '•'. lagado».

E o guarda urbano conta sua história: — «De-pois de u»iia festa que eu fiz em minha casa p?.ra comemorar a chegada de minha mulher do hos.pitai, coloquei a farda e saí para o sejviço ,narua República Argentina. Antes passei-na casa doseu Napoleão, que mora perto do Rio Belém. Fuilá fazer um negócio com umas táboas que o ho.mem me oferecera».

— «Pouco tempo depois que eu cheguei apa-receu o maloqueiro (Hugo Pereira) e começou ime provocar. Chigou a Corporação e ameaçou deme bater. Eu expliquei para êle que nâo queriabriga pois tinha que entrar no serviço, mas êle mebateu mesmo assim. Eu tentei me defender, nvopreferi pegar minha bicicleta • me afastar. Meucompanheiro, João Francisco tentou acalmar o rapaz mas não teve jeito, êle pegou um pedaço àkpau e me derrubou da bicicleta. Ai eu reagi.- Pu.xtei o cassetete e bati forte nas costas dele atéque êle correu. Eu duvido multo que êle tivessavinte e cinco cruzeiros no bolso, como andou di-zendo na delegacia».

O guarda urbano diz que esta ameaçado deperder a farda e por isso foi ontem s Delegaciade Furtos e Roubos e conseguiu um atestado deque nunca tteve qualquer antecedenter naquela delegacia. Francisco assegura que nunca passou porqualquer delegacia. «Minha função é pegar os la-*rBes e nSo roubar», disse por fim.

Onde estão asirmãs Pereira?

Há duas meninas perdidas na cidade. Uma comdoze anos, chamada Ivanlr e outra com seis anoscujo nome é Marli. Elas chegaram há dois anos emCuritiba, vindas de Francicso Beltrão junto com »mãe, Maria Pereira de Paula, que foi internada ooHospital de Clínicas. A filha mais velha da viúva Leo-nir Pereira de Paula, diz que sua mãe morreu. Istoela ouviu dizer em Francisco Beltrão, onde foi pro-curar a família. Ninguém tem certeza.

Mas se a mãe de Marli e Ivanir morreu resi-mente elas d/vem estar em algum lugar em Curitibapois não teriam condições de voltar para. a cidadede origem ou seguirem para outra cidade. Elas-ti*nham quatro e 10 anos quando aqui chegaram. Acasa onde moravam em Francisco Beltrão está fecha-da. Ninguém mais viu qualquer movimento na «•sldência até que Leonir veio de Franco Rocha, Estadode São Paulo, a procura das irmãs e da mãe.

Ontem Leonir registrou queixa na Delegacia dcProteção ao Menor. Mas ela não tinha sequer umafoto e o muito que ela pode fazer foi descrever suasduas irmãs. Marli, segundo Leonir, é morena-pards,tinha há dois anos cabelos compridos e pretos e eramuito pequena para sua idade. Ivanir, a de 12 anositem os cabelos castanhos (e também eram comprt»dos), pele clara e olhos castanhos.

Leonir Pereira de Paula, viajo» ontem mesmopara São Paulo, mas prometeu aos policiais que volta-rá segunda-feira para auxiliar nas buscas das desapa-recidas. Leonir acha que as garotas devem estar emalguma casa de família, caso contrário, não teriamsobrevivido. Os agentes da Delegacia de Proteção aoMenor já começaram Investigar o paradeiro dasirmãs Pereira de Paula e também de sua mãe, J*que ninguém garante que ela está morta.

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