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4 SECÇÕESEDIÇÃO DE 28 PAGINAS

mANNO XXI

Cm _^iB I_LJl^J #m I NUMERO AVULSO |

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KIO DE JANEIRO — DOMINGO, pi^DB OUTUBRO DE 1939

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N. 6.249

m claração feita hontem, o ministro da Guerra inglezixou o mínimo exEgsdo

¦ riraO Reichmuito

investida

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.

que possa cessar apagar

caro a suaa oeste

''A vanguarda do grande Exercito está nocontinente, emquanto. o grosso da tropa se

entrega a exercícios na Inglaterra"i

\%%«A ORAÇÃO DO SR. HORE BELISHA

«0^DESPERTAR,..

Oblenhabemestar para odia todo com

ENO ¦SaldtFruelo' M >i—Sl%'-:

papão. ? ¦': ¦*• « ;*'

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eanova ordem

no Orienteí5.comentários de Washin-;• gfén^iri torno da decla-

racãò do sr. Womura

INTERFERÊNCIA

^iranoéSO(Havas, agenciaEntrevistado. 119

«¦jjj&Wajou afim de tomara»áie5flnaQão. official aoL mp»a-'Mwgmfâmá

iranfèiròs ''.'almirante *"No^ra'«;-|Írelf!

clãroii aoa jornalistas que o Jnpào.«iniciará bçcvomente uma nova po.

.'^lltlcaUstránèeira, e responder*.:aj§ IntliFcStamente o recente discurso

W' "jitóniMtfclPjdò pelo embaixador nor.í .'te-amerlcano-sr. Grcw.

0 ministro accresccntou que nurela£5es .-com. os Estados Unidos.

. ,*,«bcm''cç>mQ com a Franca, precisam' ser esclarecidas era dois pontos:PVimefro,. à determinação lnabala-

» vel do Japão "èm cítabeleccr lima, nova ordem na Asia Oriental, n3ot

pode se«r influenciada por qualquer'. outra potência; segundo, a nova.5ordem nilò.%meaçarA o direito e os

' lptercsses dessas nações, mas, aocontrario, concorrerá para a or-v déVn e paz no mundo.

5 ' REPEnCJJSSAO KM WASHINGTON

WASHINGTON 21 fllavas, agen-, . cia, francesa) — A declaração do

¦ sr. Noninra. ministro dus Negócios•,Es'trangelros de Toldo, nfflrmandoqile a política, japonesa no Extremo'Oriente,

nüo poderia, ser Influencia-da por nenhuma intervenção estran-geira, nAo surprehendou ns circu-los diplomáticos do Washington.

O djscurso do embaixador dos Rs.tados üTnldos era'destinado a expli-car francamente A opinião 1'apoijMa

r.as razoes por nue a opinião ameri.¦f-fcana é favorável A China e porque'¦re-proVa os methodns Imperlnes em-pregados pelos chefes militares nlp-«pijnleos. Mas não estA nas intençõe«dn governo dos Fstndos Unidos ân,-

W> venenar as relações entro os doispaizes. Ao contrario, no espiritodos diplomatas ninorlcanos (• pro-vavel nue n. pruerrn. euronta nfferfl-Ca uma opportunidade pnra molho,rar as relnonos entro Washincton'« Tokio. Kffeetlvamente. os receiosdo que o Japão permnnecosse fielao pacto nntI-"Komlntern" e doU"9 a pperra so estendesse ao Kx-tremo Oriento e jio Taelfleo foramdissipados pelo pacto RCrmano-rns.«o. O .Tapai) mantém o prnprammads hosromonln, mas sem esperançade ser sustentado por Berlim.

i o PApnr. da nrssi-v NA ASIA

Por outro lado, a neutralldado dn»Estados Unidos proporciona mnlorliberdade de areão A diplomariaamericana na China. Ro bem quoo trataflo do commercio entro oiEstados tinidos e o Japão estejadenunciado © que o Japão so en-contre sob a ameaça de embarcodontro de alcuns mezes Washin-«rjon nSo procura abusar dessa ar-'•'¦tlisa. A melhoria dns relações seria

^preferível, mas não pode realizar-sey

''senSo caso Washington possa sorpersuadida de que o estabelecimen-to de uma "nova ordem no TCxtr*.mo Oriento" -não slcnlflea exelu.sSo total do prlnclnin da porta aber.ta nem desconhecimento dos inte-resses das potências oeeldentaes.

Depois qno a TnKlaterrn o a Frnn-Ca estão Inteiramente absorvidas pe-Ia cuerra èuropPa. srt a Ttussia ecapaz do dar efflen-ü auxilio *í resls.tenda da Ohlna. Xa medida emque esse núxlllo podo contribuir pa-ra temperar as ambições japonezas,washjnçtbn o considerar,!» como umfactor favorável: mas a opinião amerleana depressa so alarmaria se aChina, para escapar no domínio Ja-ponez, se ènfeudasse a Moscou.

A tradicional desconfiança dosEstados Unidos em relação ao .Ta-Pão se transferiria facilmente paraa URSS. se Moscou tentasse esten-«Ter ainda mais a sua influencia nadirecção do Extremo Oriente e doPacifico

Esse sentimento dp desconfiançaaug-mentou, naturalmente, muito,depois do picto permano-russo.

Resulta dessas differentes consl-iterações que a política do governo«méçicano no Extremo Oriente pn-rece- ser a de exercer, por emquan-to, q papel de pêndulo. Ap3sar dasnffirmações jflponezas de que nadaPoderá desviar o palz dos seusobje/jtlvos. a diplomacia americanacontinuará a exercer pressão mnde-radora sobre . os dirigentes japone.«cs é«:»çjbre a opinião puh!i«:a nip-gP.alcab c6tn;«o fito de tentar resta-telecer a1 paz na China e ImpedirW* * «Sierra européa tenlia reper-

m LONDRES, 21 (Associated Press,agencia norte-americana) — O sr.Hore Eelisha, Ministro da Guerra,teve oceasião de dizer hoje que a ex-pansão da Allemanha para leste,bloqueada pela Rússia e pela Tur-quia, está servindo como uma ad-vertencia ao Reich de que terá que"pagar muito caro" qualquer ata-que em massa que venha a dirigira oeste, para quebrar o bloqueio queo cerca por terra e por mar.

Tondo á margem "ás propostas depaz cuja saneção reside apenas empalavras" , o sr. Hore Belisha decla-rou que o minimo que a Inglaterraexige para suspender a luta são"garantias reaes para o estabeleci-mento de uma nova oredm de col-sas".

O sr. Hore-Bellsha deu a entenderque os Estados acabarão por seacostumar a esperar pelas guerras".

Essas palavras íoram pronuncia-das pelo Ministro da Guerra pelo"radio", falando sobre o progressoda guerra, ao approximar-se a suasétima semana de duração.

TRES CAMINHOS PAKA O REICHProsofruiu o orador dizendo:— "Ha tres caminhos abertos á,

Allemanha: — tentar o esmagamen-to de seus adversários, rompendopor terra, pelo mar e pelos ares; —conservar-so calmamente n aexpeta-tiva de que tomaremos uma offen-siva prematura: — ou ganhar tem-po em novas discussões sobro ascondícções de paz"."Cobiçam-se os campo»., do ce-reaea dir*Ükranin, «.««-TRussia já to-

vés da Polônia,, a Allemanha ganhouadmissão â Rumania. ma* esse ca-minbo foi obstado pela Rússia. Nocaminho para Ragdart, 'n Alleina-nha encontrará sempre "a' nossabrava e respeitada amiga, o Irak",.ou "os Ienes e inabaláveis "uali"V

A REMESSA HE FORCASBRITANNICAS

Descrevendo o que tem sido a re-messa das forças expedicionárias pa-ra a França, disse o sr. Ilorc-Belishaque "a vanguarda do grande exerci-to está no Continente, emquanto ogrosso da tropa ainda se entrega ae.\crcicio3 na Inglaterra"."lísl.i, por sua vez, serã nugmen-tada cam os milicianos em idade deservir no exercito — cerca de '.'lil)mil registrados até hoje — e pelosvolunlarios. Destes últimos já nosutilisamns do cincocrita mil"."K' isso que a Allemanha precisaconiprehendep neste momento tãarelevante, prpçúràndò cõrriprehehderque o factor tempo está do lado daFrança, da Inglaterra c do ImpérioBritannico".

Disse finalmente o ministra daGuerra que "a magnitude final denosso esforço dependerá da «xten-s.lo a que possam nttin*íir as fahri-cas de equipamento e dc muniçõespara os nossos homens" e que "nãomirámos na guerra para restaurar aTchecoHnvnqtiia, nem estamos lu-tando unicamente para reconstituiro E-"t.ido Polonez".

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Eleições geraes na RússiaMOSCOU, 21 ([Tnited Press, agen-

cia norte-americana) — A AgenciaTass, órgão official noticioso, infor-ma o seguinte: "O Conselho Supre-mo_ dos Soviets da Hussia interiordecidiu convocar para eleições a te-rem logar a 24 de dezembro dclüíifl, afim do que scJáiri cintosdeputados pelos Irr.blhadores.

Essas eleições terão caracter regio-nal e territorial vindo a reãlizar-sènas povirições, cidades c dlslficl.isdos soviets. A competénie campa-nha eleitoral terá inicio a 21 de ou-tubro.

Éden vae falarLONDRES, 21 (Havas, apencla

franceza) — O major AnthonyÉden, ministro dos Domínios, doGabinete de Guerra, pronunciarána próxima quarta-feira, pelo ra-dio, um discurso sobre o. thema:"Cooperação em tempo de guerra",

Von Ribbep**op discursouem Dantzig

DANTZIG, 21 (Havas. agenciafranceza) — Segundo informaçõespublicadas na imprensa, o sr. vonRibbentrop, ministro de Estranhei-ros. pronunciou um discurso emDantzig, hoje, ás 24 horas e 19 mi-mitos, por oceasião da jornada dosantigos combatentes.

Ouça a RADIO TUPI-1280 Kie

TJm gigantesco canhão anluaereo do Exercia sueco dfcante ,nn ^cichi émStockholmo. A> direita, um flagrante da ultima visita á Rússia de vànRibbentrop, ministro do Extertor da Allemanha, que se ve no Kr^nlin apertando a mão de Joséf Stalin após terem sido estabelecidas

fronteiras da Polônia, lUvuhda entre os dois paizes ^ (PIu^ç da organização norte-americana "W ide World", por via aereaf\MmmwoteAsMtdados.") -¦•¦¦ ¦'¦¦ ¦••' —'-¦."«¦«•'• "—: ______•'"^"m<-^-*^i^

as novasespeciaes1, para'

_e continuaremos raias; allemães sobre a Escócia,Air Force" deixará de lan^ir unicamente boletins sobre

...,-..»;

a "Royal

o ReichCo*upte ^^ ^ t

freços Hdaziéot!GASA JOSÉ S

OURIVES, 3 e 5iB& 1

Quatro aviões(oram abatid

Acção maisreal para

os inglezesIniciou-se o aprovisionamen-,. to de bombas nos aero-

dromos

ospelos inglezes

cussfi.0 no Pacifico, o que tornariamais (lifficll a manutenção da íiçu-tralldade americana,.

o .i.uwo rc o rcixo mòma-BERMJI

TOKIO. 21 (Havas, age-ncia frnn-ceza) — O ministro de Kstranf?ei-ros declarou hoje que o pacto antl-Komintern corresponde a um pvln-clplo fundamental da politica ja-poneza e continua a constituir aba.«e das relações amls'oshs coma Itália e a Allemanha. Accres-contou que a politica antl-Kom'"-tem cessará de se oppor á áppro-xlmaçâo russo-japoneza desde quea Rússia se abstenha d«í qualquerpropaganda bo.lçbeyista, ~^_

si**'«if

Atacado por doze apparelhos germânicos umcomboio de navios mercantes britan*

nicos no Mar do Norte

ALARMAS ANTI-AEREOSn;.N'DRES, 21 (Havas, agencia

franceza) — Faram dados váriosalertas em diversas regiões das cos-fas nordestes da Grã-Hrclanha. Osignal dc "perigo passado" foi dadovinte minutos mais tawle.

Em nm sector determinado ouviu-se o troar dc um canhAo nnli-aerooe o ruido dos motores dos aviões noinicio do alerla. Mas na ni.ror par-te dos casos ns.habitantes não ouvi-ram senão o rumor longínquo.

A população rerngiou-sc: nos abri-cos em boa ordem c varias partidasde football tiveram de ser iPterrÒm-rp'ilas.

DOIS AVIÍIRS A» VISTAT.oxniiiCS, 21 (Havas, agencia•franceüii) — Dois aviões que nilo

puderam çer identificados, apprcxi-inaram-se das costas de lésto daGrã Bretanha, pouco depois das 14lmras.— annuncia o -Ministério doAr.

Os aviões hrltannlcos de combatesaíram a0 seu encontro, nus ape-sar disso foi dado alerta cm Hulle Grimsby, mais ou menos ás Hhoras e 30.

O siRiinl d« "perigo nadado" foidado meia hora mais tarde.

commumcauo ornciAr,TX).\D1ÍES, 21 (United Press. agen.

cia norte-americana) — O Minute-rio do Ar publicou o seguinte com-municado:"Dois apparelhos nüo Identifica-des •íoram assignalados ao largoda costa orientai da Inglaterra,ceren das 14 horas de hoje, sendoenviados alguns aviões de çã^i nara.Interceptar a sua marcha. Cercadas- 14,o0 soaram, os stgnnes dealerta nas áreas de Hull e Grims.by, sendo 0 eisnal de í*Tudo cia.

ro" dado mela hora depois."rc.sse commi.r.lcadn nno d)a se foi

travada alguma batalha aere1* en-tre os appar«]hr,s inglezes e caaviões n.lo '(ientTicados.

ATACADO UM COMBOIO (WMAR DO NORTE

DF.U.VM

agenciadas ln-

os Avrnrcs i\fjr,p.'/,rcsCOMIIATK

LON-D^Kf. 21 (Havasfrancesa) — O Ministério'formações cnmmunlcn:"Aviões Inimigos foram percehtí«los hoje pela manhã por um cntn-bnio nn Mar do Norte. Vppnrelhnsde caca brilnnnicos fnram enviadosnn locai: mas cn aviões germonlcosja tinham fugido."Hoje. á tarde, um atique foilevado a effeito contra nfll corriliolópelos aviões adversários. Os naviosdn. escolta abriram fogo e osaviõe* de raça inflingiravn perdasao inimigo",

EltAM ]« ÁVIOKS AI.1.EMAKSLONDRES. 21 (Havas. agcncIU

franceza) — O Àlmlrantàdo e o Mi-nisterio do Ar annunciam:"Sabe-se agora que foram 12 oiaviões inimigos que tomaram part<no ataque noticiado ao começo detarde pelo Ministério do Ar crintrrum comboio de navios no .Mar drNorte.

Os aviões de caça e os navio-'da escolta travaram combate conos apparelhos inimigos, dos quoeítres. pelo menos, fnram derrota,dos pelos nossos aviões e um outroobrigado a pousar sobre o mardepois de violento fogo. da nossa*avlaçüo,

A avtaçSq britnnnlca nüo soffreubaixa alguma e nenium navio «flq

DENTRO EM BREVECOM A FORÇA REAL AÉREA

BRITANNICA NA FRANÇA. 21(Associated Press, agencia norte-americana) — Visto pela censuraingleza — Se os "raidR" de aviõesallemães sobre a Escoria continuarem, a Força Real Acren deveráordenar, dentro em breve, a ces*«ação do processo de "raids" dpaviões inélèzes sobre a Allemanhatinjcamcnte para lançar boletins

Os apparelhos britnnnicos mandados para a França se acharaguardados, em completo segredoriu aerodromos situados na reta-Kiiardafda linha Maginot. e prova-velmcnte jâ estão aprestando pa-ra uma acção mais real que a deatirar boletins com avisos, adver.fencias e consPlhos nos allemães.O correspondente que este despa-¦cho envia pode declarar autoriza,damenlp que os anparclhos aercojbritannicos mandados para aFrança jamais conduziram""bom-

i bas em qualquer dos "raids" quetfim feito sobre o território alie-mço. Todavia, jã agora, prnvlden.cias foram tomadas para aprovt:stnnamenlo de bombas nos aero-drnnins.

| O ministro do Ar, da Tnglater*rá, esteve cm visita a esses apro-dronins c aproveitou a oceasião pa.ra conferenciar com seu cóllegã dogabinete francez. Após examinoucom os officiaes do estadn-milordas forças aéreas expedicionáriasvários mappas das opcraçõcB "

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para consultórios e escripto-rios.

comboioBrldo".

ou da escolta foi attin-

4 APPAnEI.HOS AnATIDOgLONDRES. 21 (Havas, agencia

franceza) — Quatro dos onzeaviões germânicos que atacaramhoje um comboio britaurtiço, noMar do Norte, foram abatidos",

Não houve nenhuma perda entre•pa .-.brítannícos. , ....

Preparam-sejiauemaes

ogrand

os. '. í

parae ataque

Um milhão c meio dc soldados dos Exércitosfrancez e britannico instaüados na Linha

Maginot = Aguardando o inverno

VOOU UMA PONTE SOBRE O RHENOPARIS, 21 (Unlted Press, agen.

cia norte-americana) — Certos oh.servndnres accentuam que a com-pleta cessação das actividades bel.Ilcas por parte dos allemães pare-ce ser "a calma due precede asgrandes tempestades", pois ' haduas semanas está sendo espera-da uma violenta arrancada germa.nica.

PIIOMPTOS PAHA O ATA^TÍRPARIS.' 21 . (Unlted Press,' nuon-

ela norte-americana) — Os obser-vo dores militares francezes bifor-iiiani que por delrAs das linhas;al-leinils- jii n.lo se notam movimentosdo tropa* e de material, como hadias, o que é Interpretado como nmIndicio de que o Kstado Maior doReich iá deu por concluídos nspreparativos para um ataque c-mgrande escala.

A PUXAS m-RT.I.OSAHTII.IIAniA

nw

3

PARIS. 21 (unlted Press, njrenela ,norte-americana) — Kmbora hoje !tenha melhorado o tempo na frentedo Mnsella no Rheno,. ambos, csexércitos reduziram ao mínimo aactividade de suas patrulha». Ilml-taiido-en a duellos de Artilharia.

Os referidos rios continuamtransbordando em alguns pontosdevido ás .chuvas copiosas i.eip-ls. |tentes e de varias partes da l.lnliaSieiífried cherra i'is posições fran- jcçüãa o ruído das bombas mecanl-cas .com que os allemães es.tptamalgumas cawamatas c •*blo«*.!t;uia? .Inundados pela cheia do Rhírio. ' '<

Os campos e estradas estão con- 'vertidos cm p«ntan.7s que •liffioul-tam os movimento» das tropas me-canizadas. Muito material iraz.dopelos allemães para a frente orei-dental está paralisado pelo la-maçai, transformando-se. assim, emfneil alvo para o fogo das bateriasfrancezas.

Os allemães niostraramj>e y.ctlvosunicamente em seu flanco direitoem. frente A aldeia francesa deApach. no anerulo critico onde' se,unem os limites da França e daAllemanha e do Luxemburgo í-ol.reo Mosella. K' evidente que o alioeommHitdo allemão quer despojaros francezes do valle do Mosellaatí ã fronteira, para que as dívi-(•ões allemãs. da ala direita possam*ntrin**hefrar-se sobre o li:ni*e pa-ra proteger todas as suas nosiçoesnos .sectores do valle do Sarre c de |Zweibrpcken.. . . , ,

m5l ..4:;„.-4

Como ns condições ntmosplierlcafitendem ft peornr e como nem osalijados' nem ns allemães sc mos-tram dispostos a lunçar tinia gran-de offensiva, parece qitc n Pcrllrdesta data «erá Iniciado um grandeperíodo do communlendos arinun-ciando quo não houve novidadesillgnns dp monção na frente ócf*l-dental, ato que o chanceller Illllerso decida por um' dos nlanns desous collaborndorcs: o do marechalCloerinjí que aconselha nm ataqueem massa contro a I.inhn. Ma;;h.otcom todas an forças aéreas e trr-restres; ou o dn sr. Rudolf Iless,que acredita quo é melhor manterIntacta a frente Occidental,' semIniciar nffenslvns'. unia voz que aAllemanha, com on sem auxilioda Rússia, melhora sua posição poPanublo e nou Ralltans para nrga.nizar grnndo fornecimento de «ua-ferias primas e de viveres que por-mlltiriam, ao exercito allemão fo-mar a Iniciativa na próxima prima-vera, sem correr o risco de gravecriso Inferna, provocada pelo bio-quelo do Rel?h pelos aluados.Iim.KIt OPTAI1IA PF.I.O Pf.AXO

nn nrnoi.p iikssO sr. Hitler, como autoridade su-

prema do Rèich, tomará a'denisüofinal o embora, não- lenha indicado

I (.ffi"cialmciito qual 'será, acredita-se.

em geral, na França «íue como ex-combatente da Grande Guerra se

. Inclinará para o.segundo plano, emI vez do atirar seus soldado» contra

a poderosa muralha de cimento caço que «5 a Linha Maginot, porque

I tal docisão segundo os entendidosI custaria ao Reich de meio milhão a

um milhão o melo de baixas. Os. exércitos frrtncez o britannico dis.

põem-se,_ a passar o inverno nuscoinmodàs instâllações da Linha Ma-ginot, onde já ostão alojados nmmilhão e melo de soldados. Essasfortifleações constituem um enormecontrasto .com ns posições que ns

' exércitos oecuparam na Grandei Guerra, quando tiveram que passar

os Invernos em trincheiras exuostasa toda* as inclemencias do tempo.

A França tem tres cadeias deforlificações das suas fronteiras doNorte e ate ao Marne.

A primeira, sobre a fronteira, (¦apoiada pelas gigantescas fortaleza*de ' Belfort a Straburg. TltcbeThionvjlle e I.ongly; a segunda, pe-Ias de Lyon. Besancon, Eplnkl, Tou!• Yerdun; e a-terceira, pelas de Dl-"'" «Continua na 2* pagina)i

Não Houvesurpresa

na ItáliaComo o "Giornale (IMtália^

fixa a posição da peff;lfninsula nos Balkans

NADA DE NOVO #V»

ROMA, 21 (Serviço <sp«=clal d'3JOR.VAL) — i.iccupnndò-i» do; pa4cto que vem do ser asnlgnado en*<tre a Turquia, a Inglaterra e a;França, o "Giornale d'Halia" pu,bllcou a segulnto nota: ;-"A Imprensa europC-a onimentduídlversamento o pacto d» Ankaral,Alguns j.irnaes acham qiti "o me.sJmo constitue umn nova cnntrtbúlJção em favor da política tdk fraa-t;co-brilannlcns; outros Jirt{jara-no|um acontecimento evlria.nctador da|actividade da política turca aoalBalkans, e outros, ainda,' perjrúií^tiiiu quaes os reflexos qua o mesJ:mo poderá pratkamento ter, noVcurso da Ruerra, com relaçSo 4afposições das potências an» se, stiQvnnlrnm ua espherà doe^lntereirasüturcos. ;J \.r-

Nfis, do nosso inflo, queremoanotai*, apenas, que «ü'se pacto fc-Ç;assienadn somente depois in d*ci*.|rada suspensão das negocloçõB'?-;

¦'o v^oiarílé ser ca*!'aris. Rc-j'!|o do goJI!a sor saJJ

m5^Í*™K'¦' A^_h_í_mm-^LWm\

iw^'1«W^rrj^%iÍp^fei^^fflmm iwwís^ ^i?ÈÈ

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quo o ministro turco S.l-a Ginglufdesd.. muito 0stava condnsindo con^Molotoff, procurando cheirar a urrfentendimento que pudesse ylgoraríao lado desse que vem dlebrhdo com Londres: e Vsultoti, porém, que.o desoverno ottoniano não podl;tisfeito pelos Soviets,

Fala-Sf. em LondcéífqUtí OS'pedi,dos russos dlfriellmerite' sò" t-oijolliariam com os comprnmUsciR ftjj^iilllldns pela Turquia, em *P9Ca%fflSterlor, ..-,-¦ á;n

os roui-itoMissos Kioei- •1'ROCO.S

, Trata-se, agora, de saber o '*%£•

fleio quo o pacto aiiKlorfr8no«?,tur'S.ico lera na ftttttudo dá «tiflílii.-íâqnaV^ntcorrelação da Ltga^ailkanW-:ca co mos Interesses de; cada Urtí.lios Estados ballcnnlcos,' '•.} i ¦ ¦¦''

«O' pacto referido ãpfes.9ij«ítres ' seguintes ordens da'«nysaos bellIcpB.* »!kí.'

. 1« — A lngl.-uorifS;-.,ççmn.i'ciinfl«.tèni í a_Mt

eufonea 4«nvolvlda',mMediterrâneo, provTicadlde potências europeas:*'

2a — Reciprocamente,1 a Turqlila 'dará seu apoio á França, casòvjess'*., -i*f>a se verificar contra ella uÓKbjá^V'grossão da parte de uma pówi'euronta e que essa agffressão ,v)esç^abranger o Mediterrâneo .Orlentàl.fVi

3" — A Turquia, darft, seu aooiiiá,;França e á Inirlnterra. tfenbc.m^'ii'aaventtiAlidade dessas -duas .«nacõét¦;',acharem-se empehhad*^nò cumpri./'mento do« d»veres nssurnldos.cpm, a .Rarantla unilateral dada

'» Riimíjifttt

e a Grécia. ' • -.Taes empenhas não accresçentnnj

nada de novo ás fiinoçõeg já ?rt6ce»:denlementc estabelecidas na"ei)ton»,te", e que sc tornaram bem eviijert,tes no acto dn concessão dos.-'.j»Mjif;prepllmos lngleze« ft Turquia .««£:''.^*.«cessão, da parte da Franca awíiMpvverno d» Ankarn, do "Sandjak.'! ,<4|jíAlexandretta.

Acontece, porem, quo os olhqíiçsda nolltlca Internacional se s.lrfjtigam. lambem, nara encarar a, Itafí'.*'lia que desejariam misturar no ne>Koclo, <;

A ITA 1,1 A NAO FICOÍI. tsÁjLrjsi ni'Ki:nExi)ibA :

Pois bem, A Itália consldçjss cpnia attenção que merece tambüâp/tífá»novo episódio que vem *e::r|,un.taíao confueo movimento da 'guerra,européa.

ihlelroii-se, sem surpresa, da cbriVclusão do pacto. Reserva-se aegmfi- >lhe, com a calma que lhe * :pec,U»liar. e com toda a attenção, oi des-envolvimentos funcelonaeu.

"O "Tcmps", em seu editorial dohoje, escreve que a Turquia, alfm.demanter ns posições de guardiã daindependência des estreitos, conti..nuará a exercer nos Balkans sua. aç~crescida funcclo de mediação e dÇestabilização,

A Imprensa Italiana, «m resposta,ufflrma que: "nada poderá ecr ten-lado realizar nos Balkans, com.•'-*¦du«encia da Itália, da qual *se tor?rpm cada vçz mnls evidente» ae-.'Interesses, © não somente aquelle?do indolo econômica*

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.' ..fei.

Sob severa vigilância os ,membros da "Guarda ií|

Ferro" na Rumania yBÜCÃREST, 21 (Havas, ;%'»"sn&'.-

franceza)— Depois 'do assasslnlodo presidente Calincscu. medidaíc;extrefnamcnte severas foram toma-dás contra oi chefes e os membro^.;da "Guarda dc Ferro".

• As autoridades exercem a malfiifvigilância sobre os filiados dessíorganização, e acabam de resolv/,'1a dissolução do "Serviço Social",!.*da "Obra ds AssIstcnciaíaoSí-iCrtin-ponezes Pobres", onde erniri'««Wlortcldas varias actividades iiícgírtjJ5£fe

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TBfes HHBJ<) JORNAL -*- Ôomíngo, 22 de Outubro de 193.

««jormu^oii PAPEN TERIA OFFERECIDO 0 TERRITÓRIO DE MOSULTENHAGRANDE CRIME

">¦*-. DUtBVXUAlAul» CbateonliTtana

AtgcmlN o. UoleftoT5NDEKiiyu3: Direccao. redoCC&O,¦oronclo, publicidade • annuncios —

tu» Seto de Setembro, 109,TELEPHONES: Rido gera): 11-tOUX

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ASSlONAlURASi ' Anuo, 605UOO;Maeetre, SõfOOOi trtmettre. tufooti

mes, TI00U.VéJNUA AVULSA: Dlae utolo, Ca-

pitai « Nictheroy, «200: Interior,«300, Domingos, Capital e Ntcthoroy.3100; interior, «600. Atrasados. $600.

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rett. 1». •• UV>.ESTADOS UNIDOS — Nova íork,

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rltto, 9. #

Preparam-se os allemães, para o grande ataque

(Concloiao í» 1' pagina)Jon, Langres, Rhelms, La Furo •Laon. Os francezes constituíramfiuan linhas de detesa em torno desrandes guan-ições, o que assegu-ra um commodo e amplo alojamentopara as tropas.

Os allemães, pelo contrario, decl-airam-so por um systema de defesa«je quarenta » cinco kilometros delargura, composto por toda a.cl&s-«a de obras fortificadas, cujo nu-mero excede de vinte e dois mil,mas de um tamanho tão reduzidoque não offerecem commodidadespara o alojamento das tropas, nque obriga o exercito de campanha& passar o inverno entre o lamaçal,á chuva e a neve.

Numa analyse official franceza«Sas acções durante as ultimas s«-manas, sao ridicularizadas as rs-«atléticas allemãs sobre as mesmas,Diz-íe que, se bem que o commutit-cado allemão fixe as perdas allemãsdurante os ataques de segunda-fel-ra passada em cento e noventa eeet« mortos e clncoenta e seis Ie-ridos, o alto commando trances temprovas de que essas quantidadeselo multo maiores • subiriam aanormal desproporção entre as cl-fras allemãs de mortos e feridos.Ao mesmo tempo desautoriza a in-formação allemã de que foram fel-tos prisioneiros, desde o cometo daguerra, seiscentos e oitenta e noveofficiaes e soldados francezes. Feiocontrario, sustenta que essa quan-tidade é consideravelmente menos eque sempre a Franca reconheceucem honestidade suns baixas, com»o fes ao reconhecer que nm ataquede surpresa pelos allemãs na madrugada, da ultima quinta-feira, per-deu eincoenta soldados.

ADVERTIRAM PRIMEIRAMENTE)OS ALLEMÃES

BASILEA, 21 (Associated Pres»,agencia norte-americana) — Os en-genhetros militares francezes. dc-poli* ds advertirem ás sentlnellasallemãs do outro lado do Rheno.«Jynamitaram a pequena ponte doferro, para pedestres, que cruza orio nas proximidades da ustná ele-etrlça de Kembs, a 12 milhas aonorte desta cidade.

; AS CHEIAS DO HilIENOBRUXELLAS, 21 <Havas, agencia

fíanéeza) — Informac&os proeeden-tes de Èupen, em Colônia, af firmamque as aguas do Rheno.continuam aeublr accentuadamente, registrando-ee em Dusseldorf que o rio nlcan.cou mals de 6.15 metros de altura.

Do Alto Rheno cheram noticias dequé a cheia está causando tnqule-tasão, pois as águas sobem cada vezmais o o tranêhordamento de mui-tos aífluéntes, em conseqüência dasfortes chuvas caldas, fará subir mals' ainda, o nivel das águas,

Bm LahBiMaln Nane a'Sl«í, «v riotrajiBhord-KTt e as ' águas invadiramoa campo» • ribeirinhos, inundandotudo. ...

De Varlaj outras localidades vBmnetlciaa de que a cheia está cau-sando sírios prejuízos e perturban-de'ee' serviços públicos.

Bm Nieuwied, onde o nivel das.as-uas euMu a 6,80 metros, o cáesde embarque de mercadorias estásubmerso, ficando em conneqnonclainterrempldas todas as actividades

lie Baixo Rheno, o Ruhr trans-péj-Jou, inundando os campo3 e aspratas da. região,, KARRATIVAS DB COMB.VP-S

AÉREOSCOM AS FORÇAS REAES AE-

fUSAS; NUM PONTO DA FRENTEOCCIDENTAL, 21 (Associated 1'ress)(Agencia norte-americana). — Osaviadores francezes e seus postosde j-àdletelegraPhla, localizados mui-t«> Ba r«tas*uarda das Unhas do fren-te, ouviram um dos seus oftielaesfazer um relato Improvisado «lo de-«enrolar de um combate acroo, em-quanto fazia desesperados esforçospara abater um inimigo sobre afrente occldental.

B foi com enorme ansiedade queacompanharam das suas bases osprogressos da luta, na qual um dosseus camadàdas, com as suag seismetralhadoras vomitando fogo, con-seguiu derrubar o aviador allemão.

Hoje, na base aérea localizadanuMa das typlcas fazendas franco-ti», o correspondente conseguiu fa-lar ao heroe dessa façanha.

"Eu estava em eómmunicaçã.o coma minha base pelo radio — dociarouell* t- qtfa-ndo fui atacado tão ines-peradamente que não tive tempo dèdesllj-*»r o met; apparelho. Foi poris-so que os meus camaradas ouviram-:ns» falar eommlgo mesmo durante aluta, B tenho medo de ter usndo de¦uma linguagem inconveniente..."FALA O ALTO COMMANDO DO

. REICHiJPARIft 21 (Stava8, agencia fran-

eesa) — Communlcado do AltoCojÃmandó de 21 de outubro, á noite""Ô dia de hoje foi asslgnaladopor certa actlvldade das duas ar-tllharias".«RELATIVA CALMA Ii A FRJ65ITM*'

BERLIM, 21 (Via Berna) — (Ha-vas, agencia, francesa)—o D.N.B.divulga o seguinte eommunicaüodo Commando Supremo."Bm diversas partes da Unha defrente, ha região fronteiriça.entre•Mosella e Sarrebruck, reglstrou-secerta' actlvldade da artilharia e

des destacamentos' de reconheci--mente'.O Inimiso. retirou-ss üa regifto

florestal de Warndt, a oeste de Far-rèbruck, permanecendo, entretanto,em duas,alturas situadas nas pro-•riu'Idades.da fronteira. *

KM" outros pontos da linha dafrente occldental nouv.) relativac^lma. notando-so apenas fraca jactlvldade da artilharia em algunslogares". . ,

 TURQUIA, NO CASO DESSE PAIZ SE CONSERVAR NEUTROMI NO PERU AS \

iBumir, aam PARÁ A ESCOLHA DOEM PROL DA PAZ

Ur teria preferido «ovoesforço por um armistício

(Especial e exclusivo para os "Diários Associados" no Brasil)PARIS, 21 (United Press, agencia

norte-americana) — Segundo infor-mações provenientes - de capitães' depaizes neutros, chegadas esta noite,o clianceller Hitler teria renunciadopor emquanto, A tactica das, ofíen-slvas ílumlnantes na frente oceiden-tal, preferindo um novo esforçotendente a provocar outro movlmen-to a favor de um armistício e con-sequente da paa, quer dlrectamentequer por intermédio de uma naçãoneutra suficientemente benevola.

Essa versão é estritamente ligadaá vinda dos embaixadores em RomaMoscou e Ankara, com o fim de sereunirem era conferência dlplomaU-ca, na qual seria estudada, segun-do as mesmas informações, a dlvi*são do* Balkans em tsonas de influ-«nela, dependendo a Allemanha des-sa região, como depende, para a oí>-tenção de produeto* indispensáveisá continuação da guerra. Nessa con-íerdncia devera dec dir:se tambemdo futuro das relaçOes ío paiz coma Turquia, principalmente tendo emvista os pactos que acaba a Tur-quia de assignar com as potênciasoceidentaes, deterrmnando-se se dove ser cpnslderadu essa attitude co-mo um ácto da hostilidade para eoma Allemanha. e conseqüente Inclusãoda Turquia entre os paizes belllge-rantes, Todas as attençoes conver-

gem agora para os Balkans, cujasituação ê um desmentido categorl-co á velha tradição de que consti-tuem elles o barril de pólvora daEuropa em constante perigo de ex-plosfio. Nao existe hoje no conti-nente logar mais tranqulllo que osBalkans, onde todas e cada uma de«uas pequenas potências ja declara*ram sua neutralidade, concentran*do seus esforços diplomáticos noafastamento da guerra, Mudaram ostempos e os países balkanicos prefe-rem hoje o arado á espada. Talvezque iss oseja devido á modernlsaçãode seus systemaa fabris e agrícolas,bem como a. cicrunstanrla de a ri-queza prevllegiada de seu solo lhespermittlr pela primeira vez na hls*toria um excesso de pròductos ali*mentidos. Mas esses celeiro* e de-positos assim abarrotados tambempoderão constituir a causa da entra-da dos Balkans na guerra, a despei-t o de todos Os seus esforços nosentido da paz. A assignatura do pa-cto turco-franco-britanníeo influiudecisivamente na reputrlação dasminorias allemães dos polz«s baltl-COS.

Noticias de fonte neutra informamque regressou de Moscou o enviadoespecal do Fuehrer. von Schulen-burg, trazendo a resposta do sr. Sta-Un.

NOVO DISCURSO "REALIZAM-SEDELlDfDf^ ™c

«¦

Impressões em torno dos ac-còrdos teuto-russo e ancjlo-

franco-turc*

UMA CONFERÊNCIA

OS ALLEMÃES VAO INTENSIFICAROS ATAQUES Ei IODOS OS MARES

IAOS NAVIOS NEUTROS C0MB0ÍAD0SScientifiçadas a Bélgica c a ilollanda — Os

Sovicts minaram as águas quc con-duzem a Leninjrado

EXPLOSÃO NA BAHIA DE FAKSEBERLIM, 31 (Nnlted Press, agen.

cia norte-aròçrlçana) '—. A it""«n*cia otficioaa D.N.B. declara queos ataques allemães aos naviosque transportam contratando dcguerra serão intensificados d es-tendidos a todos os oceanos atra*vés dos quaes navegam 98 com-bolos do Império Britannico.

CO.THJUUNICÁDA A ItÊSOIiVÇAOAI.UÍM A' HAM-ANDA.

AMSTERDAM, 2J. (Havas, agfon-cia francesa) — O ministro das Ile*láçõès Exteriores recebeu, estamanha, Uma nota do. governo alie-mao, relativa & fluestao dos naviosheutrps combolados por unidadesde guerra de nações, belligerantes.Como se sabe, o Reich pretende.pOra pique todos os navios neutros queaceitarem a protecçao dos belllge-rantes. ' '

KVÍUKGUE A NOTfA ALLEMÃ. AO'CHANCELLER UELUABRUXELLAS, 21 (Havas, agencia

francesa) —* A Açencla Belga an-nuncia que o embaixador do Reichentregou hoje ao' ministro das Re-laçõea Exteriores, sr. Spaak. Umanota, pela qual o governo allemãodeclara n3o reconhecer o caracterde neutralidade dos navios .tnercftn-tes neutros que se flserem com-bolar por unidades de guerra donaçOes belligerantes. Nesse caso

ülz a nota allemã — as unidadesde guerra do Reich" tratarão òs «II-tos navios como se fossem naviosinimigos.

REPERCUSSÃO NA ROLLANDAAMSTERDAM, 2J (Havas, agen-

cia francesa) -*- Tratando da de*claraçao aUema, negundo a, qual oReich considera, doravante, que csnavios neutros devem ser tratadoseomo belligerantes, se forem esool-tados por vasos de guerra dos pai-zes em guerra, o "Telegraaf". QUOse publica nesta cidade, escreve:

" Interrogadas sobro o assumptopelo nosso correspondente .em Ber?Um, as autoridades allemãs compe-tentes responderam qúe o memo-randura germânico deve ser consUderarto como um appello as regrasgeraes do direito da guerra, csquaes continuam em vjgor. Se ospaizes neutros collpcarem ós seusnavios sob a protecça«- de tasós deguerra Inimigos perdem o seu cara-oter do heutroü,, e assim ps seusnavios p6dem ser tratados, segun-do as regras do direito da guerfa,como se fossçtn Inimigos. Nflo setrata, pois, de nada de novo; Allu-de-s,e apenas a um direito Ja exls-tente, que a Allemanha .poderá In-vocar, se os países neutros aceita-rem a, offerta da Gra-Bretánha,para proteger os. seus navios.EXPLOSÃO DB NAVIO DBSCONHB-

CIDOSTEGE, Ilha de Moem, 21 (Útil-

ted FTesj). agencia norte americana)— Alguns vigias presenciaram nodecorrer desta tarde um náVlo dehacionalldado desconhecida Ir pelosares em conseqüência dé havei-..to.cado eni uma mlpa. Um aviaó dopatrulha conseguiu avistar cinco dostripulantes agarrados a, um destroçodo mastro, tendo regressado em se-[-nula a Stege, forhecehdo Instru-cções para que saíssem barcos desalvamento. As testemunhas vis iao3perceberam distintamente como nscliatinnas envolveram o navio, cujosdestroços voavam pelos ares. Emseguida foi ouvido ençrme estam-pldo, afundando-se' a embarca,vioem dois ou tres minutos. O salva-mento dos náufragos torna-se multo

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ÀMERICA^FABRILYirjr.mwi»

perigoso, pois a bahla de Fakse es-tâ cheia de minas que explodem aochocarem-se até mesmo umas romas outras.

OS SOBREVIVENTES DO «YORK.8HIRE" E DO "CITY OP

MANDALAY»BORDE08, 21 (United Press, agen-

cia norte americana) — Uma lnves-tlgaçio realizada em seguida á che-gada dos sobreviventes dos vapores"Yorkshlre" . e "City of Mnn-la-ay''Indica que do primeiro" desappa-*i*ce-ram 61 pessoas e do segundo seisou sete, afora nove feridos em e»K»do grave.

Üm dos passageiros do "Yorkshi-re" disse o seguípte: — "Tinh^tntisestado alertas durante uma hora,depois de clnglr os cinturões salva*vidas, quando o signal de alarmaannunclou a approximaçSo do sub-marlno. Os botes foram arrlaoos.porém, ao primeiro disparo, multaspessoas que nfio haviam podido che*gar até elles, saltaram sobre a bor-da, emquanto o vapor afundava ra,pldamente. Eu tambem saltei e vivários homens que nadavam pertode mim. Um vapor norte americanochegou no momento em que os dolhbarcos brltannicos (o "Yorkshlre" eo "Mardalay") desappareoiam nofundo do mar".

NAVIO PORTUGUEZ CHAMADO A'SFALAS

WSBOA, 21 .(Associated Press,agencia norteTamerlcana) — Chegouao Porto, procedente de Antuérpiao navio portuguoz "Alferrarede"cujos officiaes disseram que o mes-mo foi detido no canal da Manchapo.' um submarno allemílo. Segundoas doclaraçOes ds officiaes portu-guezes, o commandante do submarl-nn tratou a tripulação do navio ior-tuguez com toda a cortezia, suh-mergindo logo que reconheceu a na-clonalldade do ^Alferrarede" o que,foz a tempo de evitar um ataquepor parte de um aviso de bombar.deto inglês. O "Alferrarede" nfiohavia pedido soccorro pelo radio.

Segundo o official- que prestou es-tas declarações o navio portuguêsteve ainda que evitar duas minasfluetuante e um torpedo que estavavogando no canal.

NOTIFICAÇÃO DA RÚSSIA AOSESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 21 (United Press,agencia nrte-amerleana) — o ser-viço hydrographico'do Departa-mento da Marinha aylsou a navega-çáo norte-americana de que a Rus-6la riilnou as águas que conduzema Lenlhgrado. ,

O governo soviético notificou odos Estados Unidps de que foi or-ganjzado em Lenlngrado um serviçode pilotagem Incumbido de dirigiros navios mercantes através dazona minada.

SALVO DOIS TRIPULANTES DO"CLEMENT"

L-iVERPOOL, 21 (Associated Press,agencia norte-americana) — Utnaconfirmação indlrécta de que a un4-dade allemã que atacou e torpedeouo "Cleinènt" em águas do AtlânticoSul teve a mesma sorte que a suaylctlma, appareceu hoje com a ln-formação que os dois officiaes da-quelle cargueiro aprisionados pelosallemães se encontram a salvo noporto de S. Ylcsnte Cado Verde.

Uma onda gigantesca fezsetenta e tres vietimas

NOVA YORK, 21 (United fress,agencia asrte-araericana) — O vapor"Presidente Harding" chegou a este

porto trazendo $etçnta • tres ferido»por uma só onda gigantesca que, a17 do corrente, attingiu o nario emmeio do Atlântico, ás 21 horas, quanda acabava de fugir aos perigos ieum furacão em uma zona de 110 mi-lhas. Os passageiros manifestaramque ao serem surpreehndidos pelaonda acreditaram que o navio hnu-fragava, pois a embarcação teve umainclinação dc 39,7 gràos. Os feridosforam recolhidas por quatorze am-bul a nelas.

Faziam propaganda com-munista e foram con-

demnadosCERNAUTl, 21 (Asspcjated Press,

agepcia norteramerlcana) —• O Tri*'bunal Militar-impôs penas d* prisãoa 38 judeus accw-ado» de estarem fa-zéndo larga propaganda con-munii;-ta na área occnpada pelas tropasrumenas fronteiras ás regiõeo polouézas oecupadas peja Rússia. .

CARNARVON, 21 (United Press,agencia norte.americana) — Em dis-curso, em que reiterou seu- «ppelloem favor de uma rcuníio dc umaConferência de Paz, o cs.primeiroministro David Lloyd George expli-cou perante seus eleitores dé Gamar-von o espirito que inspirara suas re-centes declarações na Gamara dosCommuns, que teme, disse, que te-nham sido erroneamente intepreta-das-

Manifestou que volta a insistiruma vez mais nellas e que se deveaproveitar a opportunidade da of fer-ta de mediaçfio dos monarchas nor-dicos, que talvez seja a ultima, antesque o indescriptivel horror e n ca*lamldade do uma grande guerra le-vem a morte e a angustia a milhõesde lares em muitos paizes.Esforçou-se o orador por csclarc-cer sua posição ante as falsas aceu.saçôcs quc lhe foram feitas, disse,de propor'a rendição ante a forçadespoticii. Assegirou que não ha.via proposto em nenhum momentotal acto deshonroso, como tão poucoque a Grã Bretanha mendigasse apaz a qualquer preço, como se setratasse de umn nação vencida.

Lamentou que seu discurso parlaimentar tenha sido erroneamente in.terpretado e desfigurado em sua es.sencia e espirito, e ao "entrar nothema de sua dissertação, nccrcsceii.tou:"O pado russo-germanico bem po.deria prolongar o período de guerrade tres annos quc predisse o primei,ro ministro, já quo dliiiinuc aprecia,vclmentc as perspectivas do blo.queio. Por isso pensei quc, se scapresenta a opportunidade de se con.seguir nossas finalidades por meiospuflcos è melhor aproveitai.a, quecorrer çnormes riscos o incorrer emterriveis sacrifícios para obter pos.terlormente condições que talvez nãosejam melhores <nio as que poderia,mos assegurar agora, uma vez que aconferência contasse com, a preaen,ça e o concurso dos Estados neutros,que estão ansiosos como nós de evitarns conseqüências dc unia guerra pro.longada. .

Nossa causa, em essência, 6 Uma,e não poderíamos abandonai .a semencher de deshonr.i a Grã Bretanhae seu império.e sem merecer o des.prezo do mundo. Seria eu-o ultimohomem neste paiz que formulariatâo degradantes (propostos. Não. so>;mos uma nação derrotada, multo lon-ge disso, e mio rccommcndo»quemendinguemos a paz a qualquer pie.ço como se furamos vencidos.

Não vou retroceder nem um sópasso na política pela qual sempreme bati, com attitude decidida e fir.me porém pode.se mostrar igual reisolução nas discussões de uma con.ferencia que nos campos de bata.lha".

CONSIDERAÇÕESIndicou a bi-guir <ju«j tanto a Fran.

ça, conio a lira Bretanha, estão pie.numente armadas e que touo u nn,perio vem em auxilio do pais e ac,crescéntoü — "Se fossemos hoje aunia conferência de Paz, nuo se re.pcl.ria o caso de Munlch, com for.•jas n,iO pie»ui.."U*> e i.ui.1 u««j.u.h..vtas treineutiis o avassalailos ante odictador allemão,

Se no curso das discussões se tor.nasse ' plenamente esclarecido queHitler nao tinha a intenção de fa.zer Justiça e que se aterrava comvoraz cenaciuaue a auas i,uut>utb\u-';poderíamos retirar,nos da conferen,cia e reiniciar a luta coro a conscl.encla de haver, feito todo o possívelpara assegurar uma paz honrosa.Todo o mundo caberia que a respon.sabilidade de arrojar a espécie nu.mana 4 carnificina e a catastropjieda guerra recahlriu. por completo so.bre o sr. Hitler,

Alluuiu novamente o orador aopacto russo.germânico, expressai!..do sua opinião de que representa pa.ra os alliados nao somente uma der.rota diplomática, mas tambem estra.tegica, embora nfio julgue que sejaIrremediável*

Acredita, uo contrario, que comseus immensos recursos e com umadirecção hábil a Inglaterra poderiasobrepor.se a esse revés e, finalmen,te Impor.sc ao aggreasor.'"O tratado com a Turquia nos en.slnmi essa lição e ob tivemos um uo,tavel triumpho diplomático. Faça-mos com que a essa victoria se sigaum melhor entendimento com a Russia.

O FRACASSO DAS NEaOCtÀÇOESALOLO. SOVIÉTICAS

Tfteferiu.se a seguir o ex.primeiroministro ás negociações brltanjilca»com a Rússia, depois de haver pro,mettido sua çarantia á Poionia, Ia.mentando.se que se tenha pérml.ttf!do que se prolongassem durante me.zes e que não se tivesse enviado aMoscou nenhuma personalidade in,fluente e de poeiçao destacada, paraconferenciar com os estadistas so,vletlcos, aos quaes teria agradado,disse, a presença do titular do*Fo.relns Office, lord Halifax.

Ao invés disso, aceresceirtou, en.víamos um funecionario burocratl.co de quinta cathegoria daquelle de.partamento, para discutir com o pri.meiro ministro e com o commissariodas Relações Exteriores de todas ásHussias um tratado de qúe podia .de.pender a sorte do Império. Envia,mos tambem uma missão militar in.terior, sem fornecer.lho instrucçoesespeciaes definidas. Em seguida ae.crescentou — "Finalmente Hitlertirou vantagens dessas torpezas e sefirmou o pacto russo.germânico. G».mo conseqüência disso, nos vimoBprivados da ef£i*acia do bloqueiocontra a Allemanha, arma com *«qual logramos quebrar a resistênciaallemã de 1918.

A Allemanha so vê assim protegi,da con|rn qualquer ataque cm suafrente oriental, que f n tiiais vulne.ravcl. Ainda o próprio caminho pa.ra ella através a Kumanin fii-ou bl».«lueado pela Rússia. A unlca entra,da que resta aos exércitos alliadospara chegar 6, Allemanha e atravezdst formidável" linha Slettfrlu,

- E' essencial nSó se Induzir a Rus-sia por novos erros, a asnumlr umaattitudo de hostilidade' actlva- con.tra o império britannico.

Quanto âs negociações •commer-ciaes com a Rússia, disse o oradorque nio haviam desenvolvido cõftia mesni* promptidilo e of ficada queas negociações coni a Allemanha nucom a Turquia, o /jue talvez tlvos-,se mudado por completo o aspectodo cortfllcto.

Ü» TBSIPO AINDAB continuou — "Se a conferência

fi agora Impraticável, devemos ex-• oor. claramente quaes s&o as íinalí-

Siiffl GAL ISiii0 aetual chefe da nação, em sua mensagemao paiz, reaffirma a sua disposição de deixar

o governo a 8 de dezembro

OS CANDIDÃTÕS~AO pleitoLIMA, 21 (United Press, agencia

norte-americana)* — O presidenteBenavides dirigir uma mensagem ánação pe|o radio a respeito das elei-ções presidenciaes que sc reai'zaráoamanhã.

O presidente affirmou que a 8 dedezembro entregará o governo ooseu suecessor legitimo, esperandoque este continue a obra de pro-gresso • bem e«tqr alcanç.id-rv pelopaiz sob o seu governo. Agradeceua todas as agrupações dirigente» d"paiz, aos chefes do systema banca-rio, da industria, do commercio e rjotrabalho que alentaram sua tarefagovernamental e lhe haviam pedidoque permanecesse no goyemo e, de-pois, aconselhou os eleitores a vota-rem num candidato que saiba Inter-prelar os legítimos anccl-ns da na-elonnI'dsde. O sr. Benavides denun-cilou tambem o grupo de opposiçãoque procurava alterar a ordem.DECLARAÇÕES DO DH. MANOEL

PRADOLIMA, 21 (United Press, agencia

norte-americana) — Em entrevi»-ta exclusiva concedida i UnitedPress, o dr. Manoel Prado, candi-dato a presidência da Republlca,declarou confiar plenament» no vo-to dos seus concidadãos, os quaes,seguindo os princípios democráticosdo sua plataforma, serão ohf.mnrto»a cooperar com o seu governo.

Reaffirmou em seguida o «eucredo americanista, dizendo toxtu-àlmente:"Os paizes da America divem es-tar determinados, hoje mals do quenunca, a realizar uma política deapproxlmn-jfio não sd eoonomle»mas política, a qual se tornou vi-«ivel na Conferência pan-America-na de Lima. A recente Conferência

Doze novos bispos paraa igreja catholica

CIDADE DO VATICANO. 21 Ufa-vas, agencia íranceza) — Proscgueiiiactivamente òs preparativos para usagração, pelo papa. Pio XII. de Mnovos bispos missionários, devendoa ceremonia ser realizada na Biij.1-lica de Sâo Pedro no dia 29 do cor-rente mez.

ps novos prelados estão cheguu-do a Roma, sendo recebidos peioPapa cm- audiência, especial. Amaior partidos novos bispos' per-tenee ao clero' indígena de divet-sís partes do mundo. Dois dellessão de raça negra: monsenhor Igna-cio llamarosiindrotana, de Matin*gascar, nomeado agora bispo tiwilar«lc Minrinarivc; e monsenhor Aquls-tani, novo bispo dc Kottar, quo <hindu'. Ha uin de raça amarcilaentre os novos prelados: è monsü-nnor Thomas, chinez, vigário apus*tollco no seu.paiz.

Serão sagrados igualmente umfrancez, monsenhor Larrcgüín, vi-gurlo apostólico de Yunnn-Pui naChina; um norte-americano, mouse-nhor Guillaumc Fossea, novo viga»rio apostólico de Hcijo, na Corca,um inj.xicniio, monsenhor Louis Lu-ravoire Morrow, bispo de Krlsnu-gar, c mais um italiano, um alie-mão, um hollandez e um belga.

Um conclave em Berlimde chefes districtaes e auto-

ridades do ReichBERLIM, 21 (United. Press,

agencia norte-americana) — Sou-be-se que todos 03 "gauleiters" daAllemanha chegaram n Berlim nchamado do chanceller? Hitler paraparticiparem de uma conferênciadestinada a fazer "consultas im-portantes". *

Espera-se que essa conferênciaseja iniciada hp"e, A noitp p con*tinuc duranto o dia dc amanha.

JUIZO![ -jinoaçjiiaflt

CASAR DOENTE^rande numoro de homens casados qu«jadquiriram doenças secretas, em solteiros,

.ficou com ellas chronicns. Eis a raziio porquo milhares de senhoras sofírem sem sa-ber a que attribuir a causa; nestes casos.devem usar o

Annexação de territóriospolonezes á Slovaquia

BERLIM (Via Berna), 21 (Ha-vas, agencia franceza) — A agen-cia aPemã- D.N.B. informa que o"Fuehrer" recebeu hoje na chan-cellaria o sr. Cern-il", ministro daSlovaquia.

Durante a conversação que man;tiveram, o sr. Hitler declarou aoseu interlocutor que a ¦ Allemanhasatisfará 03 desejos expressos pelogoverno slovono, por motivos histo-ricos e ethnicos, quanto,a restitui-ção á Slovaquia das regiões de queo antigo Estado polonez iomouposse nos annos de 1920, 1024 e1936.

A annexação destes territórios áSlovaquia será regulada por umtratado entre a Allemanha .e a Sio-vaquia.

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dades da guerra. As .phrases-sobrea derrocada

' política do RcJch nao

suo sufficlente. O que ha sobre aquestão colonial? Devemos prepa-rar-nos para fazer sacrifícios pelapaz. como o fazemos pela fjuerra,

Estamos, entretanto, em tempode fazer resurglr o projecto russodo mez de fevereiro, de uma conte-rencia de cinco potências com aaddicç3o dos Estados Unidos. Nilocomeçou ainda a l"ta Intensa. Esta-mos todos pendentes da expectativade que? NSo » este o momento deaceitar a idéa de uma conferênciainternacional? (Jua.ido centenas demilhares de homens tenham perecido•em «-nelo dos escombros das fortl-flcaçfies de concreto das linhas Sle.g-fried ou Maginot será demasiadotardo".

do Panamá foi a confirmação dadeclaração de Lima na quai se re*afflrmaram os Ideaes americanosde cooperação « esforço *.ontlnuopara solucionar conjuntatoe. te oaproblemas que se apres*iitem Asnaçftes americanas. Ksu necessudade 6 mais sentida hoje rtnr motl-vo da guerra",

AHudlndo ás relações que teria oseu governo com os patzcK amerl-canos, disse que se esforçaria porque ellas fossem as mals cordlaes.

OS CANDIDATO)UMA, 21 (Associated '"res-,, —

Agencia norte-americana) — Ma.noel Prado, engenheiro « Jos6Quesada, advogado, defror,'ar-->e-aopelas urnas nas eletçfies ft ama*¦ nh.1 a maioria dos 500.000 votos doeleitorado nacional para saber qualdos dois deve substituir ne Poderao actuol presidente, gcn.tr.il de dl-visilo Oscar R. Benavljna.

Como s esabe, o g-ener». üena.vides assumiu o Poder a 30 deabril de 1933, quando foi «-.«colhidoe eleito pelo Congresso para ter-minar o mandato presidendal dogeneral Luís M. Sanche.*, Cerro,assassinado por um fan.ttico aodeixar o hippodromo de Santa Hea-tria, depois de passar em tevlsta aum contingente de 20.000 homensqu« se alinhavam para a guerracontra a Colômbia.

O presidente Benavides deveriater abandonado o seu posto a 8de dezembro de 193b-, no «rrtanto,emquanto se desenrolavam as «lei-çSes convocada», o Coni;r,sso deentáu, actuando na quauJ;ae o«Assembléa Constituinte, annullouessas eleições e retiolveu prerogaro manO.ito do general Benavidespor malB um periodo de tr«-s unnos.

O futuro presidente do Peru' go-vernarà o paiz por um purledo deseis annoa, de accordo com as re-formas constitucionaos introduzidaspelo plebiscito de junho ultimo, poisa. Conutituiçao de 1533 fixava omandato presidencial em acenascinco nnnos,

Além de tor que eleger o novochefo do Estado, oe votantie pe-manos terílo que fazer o mesmono tocante aos membros do Con-gresso. Os senadores exercerão omandato por sois annos, porém, oedeputados serão eleitos de carta doisannoe. Assim, em 1911, n°vas elel-cões gerão reallzadag para mostrarquaes os que devem abandonar a»suas cadeiras e que os novos elei.toe.

Ern 1943 far-se-á o mesmo e em1945 o terço restante cessará au-tomaticamonte as suas funeções.

Segundo as prescrluçõos constitu-clonnes, o candidato eleito terá quereunir pelo menos uma terça partodos votos, mas, se- nenhum dellesreunir etjHa votação, o Congresso es-colherá entre os dole contendores.

ELEIÇÃO SECRETA B VOTOOIIHH-.ÍTOIUO y ,

A votação gera. secreta, e apenas150 votantes poderão e-çercer o dl-rclto do voto cm cada mesa e'elto-ral, constituída por um presldentoe doía vogáes, designados pela JuntaEleitoral, ooder autônomo do Esta-do, que eóniente funcclona em pu-rtodos como o aetual o quo, alémdisso, encarrega-so do computo davotação o das resoluções sobre avalidez dou votos obtidos.

O voto 6 obrigatório, para todosos cidudfios, excepção feita para osmaiores de 60 annos, quo ¦ votarãoapenas se assim o desejarem, Essesystema eleitoral, posto em praticapela, primeira vez em 1931, deu ohmelhores resultado-- oosalvels e con-tribulu para n realização das me.ihores e móis puras olelçõeH que jase realizaram no Peru', mas ae queforam effectuadas em 1930 foramannulIaduB pelo facto de um par-tido. político posto fórn da lei pelaConstituição, que pròhibe n exlsttm-cia no paiz do organizações do <-a-racter internacional, estar levandoa melhor.(IVEM B» O SH. SIANUEI, PUADO

O primeiro candidato As elelçOesde amanhã, o sr. Manuel Prado yUgarte, é desconte do tuna dasmais tradlcionaes famillas perua-nas. Sympathico, de maneiras atfa-veis e grandemeiito roladonado, tan-to no melo social como no flnan-celro, dada a -sua qualidade de pre-sidente do Banco Central de Ke-serva d0 Peru', o sr. Manuel Pradopossue um interessante passado po-litico.

Nascido a 21 do nbril de 1389,nesta capital, o candidato nreslden-ciai de amanhã, desde cedo quo.selançou na vida política do paiz. Efilho do general MarianO IgnncioPrado, quo oecupou' a presidênciapor duas vezes, e de d. MnriannaUgarteche, tronco de numeroea fa-milla. Enfio os seug irmãos con-tam-se Leoncio Prado, quo morreudurante n campanha contra o Chi-le, fuzilado que foi pelo exercitovencedor, na õWade de HuanacKUçojJavler Prado, ex-ministro do Hxte-rior e not&vel lente universitário,ex-reitor da Universidade do SanMarcos, e Jorge Prado, actunl em-baixadòr do Peru' no Rio de Janel-ro. Estes dois últimos ji ee candi-dataram & presidência,O CANDIDATO 811. JOSÉ- «VESA.

SADA Y LARRBAO outro candidato das cleiç3es de

amanhã ê o sr. José Quesada yLarrea .advogado de nomeada emembro de uma das mais reputadasbancas de advocacia de8ta capital,que, apesar de sua idade, conseguiufazer «ma apparlção quasi ropen-tina na primeira fila* da polltlca in-terna do paiz, depois de uma brevoactividade nesse campo por oceasiãoda geampanhas presidenciaeB de 1930o.30.

O sr. José Quesada y Larrea e ocandidato apresentado pela agre-miação política conheefda sob adenominação de "Frente Patriótica ,constituída por uma serie de ele-mentos cuja base 6 o Partido d»União Revolucionaria.

A "Frente patriótica", pela suaplataforma política, revela-se umagrupamento de direito, incluindoentre os seuB postulados um planopara a realização de reformas queestão em perfeita conseqüência comO» anhelos da política aetual, quetratB de melhorar o nivel das cias-se strabalhadoras, sem as csracte-rlsticas demagógicas dos elementosque fazem bandeira das chamadasreivindicações sociaes

José Quesada y Larres é um doaprimeiros "self made men • nue co-meçam a apparecer na vida publi-ca do Peru', que atc ha poijco nadamals foi que uma contlnu-içâo dãexistência aristocrática da malsrica de todas as colônias hispanho.las da America do Sul. Aêlm dlaso,Quesada 6 ura dos mals Jovens can-dldatos A suprema magistratura

que se registra na historia polití-ca do pais.

ELIXIR 914Com o sou uso nota-se em poucos dias:lo o sangue limpo de impurezas e bem estar geral.2.». _ Desapparecimento de Espinhas. Kczemas, Erupções, Fu-

runculos, Coceiras, Feridas bravas, Bouhas, etc3.° — Desapparecimento completo de RHEliMATISMO. dores nos

ossos, e dores decabeça.4... Desapparecimento das manifestações sypliiliticas e do to-

dos os Incommodos dò fundo syphilltico. • .5.. _ o apparelho gastro-intestinal perfeito, pois o ELIXIR 914

nâo ataca o estômago o não contem lodureto.E* o único Depurativo que tem attestndos dos Hospltaes, de es-

peciaiistas de Olhos da Dyspepsia Syphilitica

PRESENTE))

A TURQUIA SAÍRA DASITUAÇÃO MOR E

AF1MA-SE jjj CAPITAL EGÍPCIAA repercussão do pacto anglo-franco-turco— 0 sr. Saradjo^lou em Ankara = A posi-

ção do paiz em caso de guerra

CONVERSÃCÕES^MM-lTARESANKARA, 21 (Havas, agencia

franceza' — O ministro das Rola.ções Exferiores, sr. Chukru Rn-radjoglou regressou hoje & capitalsendo recebido na estação da es-trada de ferro pelo presidente doConselho de Ministros, presidenteda Giraoidc Assembléa Nacional,membros do governo, deputados,membros das embaixadas do Frnnça e Grã-Bretanha, corpo diploma,tico e representantes da imprensa.

A multidão literalmente apinhn.da nas plataformas da estação, ac.clamou calorosamente o ministrodo Exterior. zRI3CEUIDO PELO Sn I.VONU OS

GENEltAES WEYGAND E WAVELANKAUA, ai (Hiivas, agencia fran-

cezaj — O er. Jsiuet' lnonu, presi-denta da Republica, recebeu esta tar-de a visita dos generses Weygand,do exercito france-", e Wavel, doexercito britannico, qu-, sc fizeramacompanhar dos embaixadores doseus paizes e membros de su--, comi-Uva.

A conferência foi assistida pelo ml-nistro doa estrangeiros, «r. iáarad-Joglu.

Us generaes Weygand e Wavel do-verão regressar a seus paizes ama-nhã, viajando de aviüo.

O sr. Masslgll, embaixador daFrança e"> Ankara,, offereceu estatarde um Jantar em honra dos doisgrandes cabos de guerraCH CIIEUITU OE OO.0O0.000 DE ES.

TERI.INOS A' XUHUtIAANKARA, 21 (Aflsociated Press,

agenda norte-amoricana) — Notl-ciou-se mais ou menos autorizada-mente, que a França e a Inglaterradecidiram conceder um credito de60.UÜ0-000 esterlinos A Turquia. Oreferido credito se liga 00 recentePacto de Assistência Mutua celebra-do entre os tres paizes.Accresccnta-st) que 25.000.CO es.terlinos desse credito sera0 ade*»n-cadoe a titulo de auxilio pura acqm-sição de armas, muniçães o outroBequipamentos militares, habilitandoassim a Turquia a lortalecer imeUla.tamente sua posição como guardiãdo estratégico Dariinnellos

Essas noticias, todavia, não foramainda 1 confirmadas otri^ialmeiue,quer pelo governo turco quer pelasembaixadas da França e da Ing.a-terra.

CONVERSAÇÕES MILITARESOs genoraes Weygand, francês, e

Wavel, Inglez, ao que se sabe, dis-eutiram o caso rela-lonado com essaquestão do equipamento militar a sermandado pnra a Turquia, com os of-ficiaes do estado-maior turco.

ancas Intornnclonaes da Turquia;b) a eventualidade do Soviet, quojã tem seu pacto com a AUema-nha, vir a tentaj- novo* esforço paraestabelecer uma cunha ontre aTurquia, do um lado, e a França oa In-f-luterra do outro; c) a possl-billilafle de quo Moscou venha afazer pressão diplomática nos Bal-kans, exigindo coisas da Rumania;d) a possibilidade, lgUrtlmentc, porfim, de que a Turquia, de seu Ia.do, renove esforços para organizara Entente Neutra] uàlkahlcà, sema approvação da Rússia ou com nItália tomando a si o patrocíniodosso movimento.

«EPEllCUSSAO NO REICHBIíRNA, 21 (Havas, agencia fran-

coza) — Os círculos alleíottos queaté á tardo de hontem Ignoravam a«issignatura do pacto angio-franco.turco, declararam A nolto quo oInstrumento 6 produeto da políticado cerco da Grã Bretanha.

Comquanto os referidos molosafflrmeni que o. tratado 6 vago cmmuitos pontos, o "Hamburger Frem-denblatt" escreve quo d, Itália o aURSS são oh palzcts mais directa.mente attiiigldos.

O correspondente em Borllm dps.se órgão pergunta como o contraquem poderia-manifestar-se o '

au»',xllio turco promctttdo aos- alliadose açcroscontci: "A cláusula referen.to á asslsftençia- no'caso de aggres.são por potência européa^ no Me»dl.terraneo dospertará especial -. in«teresso na Itália, visto, -**je': .essapotência ê a única que tal promes.tüí possa attingir, A claii8ula-.,refe-rente 4 abertura dos üardanellossomente pode, por sua voz, ser dl»r^-ída contra Moscou. Em, summa,a liolla e a União Boyiotlca sãons duas potências especialmente In-terof-sadas na conclusão do novopacto".

VO.N PAPEN E HITLERBERLIM, 21 (United Press, agen.

cia ni>rto-amerlcana(,) — Sabe.--e do(onte sbgura que a embaixador daAllemanha na Turquia, que haviasido chamado a e«?ta capital, emconsoquencla do fracasso das nego-ciações rusBO.turcas, conferenclou«sta tardo com o "fuehrer1', senhorAdolnho Hitler.

Pessoas bem informada» dizern,qneê esperado um segundo encontroentro o chnaceller o aquelle embal»xador, sr. Von Papen. ante» de seuregresso a Ankara, dentro de pou>cos dias.'.

Não foram, todavia, divulgada» asconvorsuc&es quo teriam ontretido ogr. Hitler e o embaixador Von Pnpen,

A Imprensa allemã, nem mesmonoticiou a presença em Berlim doembaixador na Turquia, bem comoAs çonversasoce terminai am esta I ag nr0xlmas chegadas

"dos embalxa-noltç co,M utn banquete na embaixa- dorêa em uoina e Moscou, ar Von,... ,1, 1.,..,.„.„ ,,,.,,.,.,„,,.. .... ,,..;. .... 'Mack(?nacn-e ond0 von'Der'Bchu.da da Franca, marcando os dois se

neraes seu regresso aos respectivospostos para amanhã. Como se sabe,Weygand c Wavel commandampresentemente as forças francezas englezas do Oriente próximo.

Emquanto isso, repre-«;ti tantesofficiaes do 'governo turco estive-ram, de seu lado, em coiferencia.ajustando planos no tocante á po-slçêo do paiz -na event\i.5.'l'*Bde dounia guerra de maior laUtude naqual possam a vir ser envolvidosos paizes sul-orientaes da Europa.Terminada essa conferência, o munistro das Relações Externe res, sr.Saradjoglu, um de sous partlc pan-tes, procurou pessoalmente o pre*sidente da Republica, sr ir.onp. aoqual fez u mrelato, o mesmo fazen-do ao Gabinete.

Atf que se noticia, o sr Suradjo-glu nxpllcou as razões da inter-rupção' das negociações tarco-ao-vioticas, razões essas daí uuaes amais importante havia sido a exl-gencia russa de que ps Daruunellosfossem fechados aós nt-vlos doguerra brltannicos.

A TCimUIA EA RÚSSIAOs diplomatas, estranc^os, que

vêm acompanhando com toao o ln-teresse os acontecimentos ncrcdl-tam que a acçflo do-governo turcodependera, dos tres ponU*s seguln-tes; a) possibilidade d^ reatanién-to das negociações com'a. Rússia,

1 se esta concordar em que f.sse rea-tamento seja feito nas írnses daformula original que levifio a con-olusão de. um pacto de as-<«stenciamutua entre os dois paKt-s, resal-vadas, no emtanto, as outras alli-

lemberj»PAHA OBTER A NEUTRALIDADE'TURCA

LONDRES, 21 (United Press,agen-cia norto-amerlcanft)'— Oe diploma- •ias .neutros informam de Angoraque o embaixador allemão Von Pa. •Ben teria offerecido â Turquia o •território do Mósul. no caso de per-manucer heutra. :•'

Do accordo com essa» Informaçõeso sr. Von Papen disse aos turcosiiue so ofislgnassem a alliança tri-.pllce, a Allemanha lhes cedqrla. de-pola ;le ganhar a guerra, o terrl-toriò de Mór'il, com as-suas ricasJazidas petrolíferas. . .. - •

O território d oMosul, aua age- ,ra poftcnce . ao Irak. -depois da .grando guerra, foi occupadO pelos.,exércitos brltannicos e turco, quan-do, postaa do .accordo, atravessarama linha demarcada no armistício.

Em .1925 a Liga das Nações cedeuo Mosul ao Jrak, quo estava, então, _sob mandato britannico.

A Turquia reconheceu este ajusteem 1020 recebendo em compensa-ção parte doa direitos reaes doMosul. '. .

Nova insígnia para a equi-pagem dos submarinos

allemãesBERLIM, 21 (Havas, «agencia

franceza) — O almirante Raedefcreou uma insígnia especial paraas equipagens '".°s submarinos quese distinguirem ante o Inimigo.

DORES APUS ASREFEIÇÕES

gazes e outros males do estômago são.muitas vezes causados por excesso deacidez do estômago. Leite de Magne*sia de Phillips é o remédio ideal paraesses soffrimentos. Neutralizando ra-pidamente os ácidos, ellcallivia as do-res, normaliza a digestão e tornapossível uma saúde perfeita.

LEITE de MAGNESIA de

PHILLIPS

0*^04,""pm*.»"»*'

msnó-ss

&

Ò JORNAL — Domiajjo, 22 de Outubro de 1939 3"Confiamos em que se encontrará uma solução deaccòrdo com os interesses vitaes de ambas as partes"

PA/i.SIKIV! EMBARGOU PARA MOSCOUA RESPOSTA DA FINLÂNDIA

UNIÃO SOVIÉTICALEVA

ÂS EXIGÊNCIAS DÂencarando, porém a possibilidade do peior,

o governo finlandez eontinua seus pre-parativos militares activamente

BOA VONTADE E OPTIMISMOHELSINGFORS, 21 .(United Presp.

agencia norte-americana) — A delo-gaçío finlandesa chefiada pelo sr.Paasikivl, e levando como suli-chel*j ministro da Fazenda, sr. Tanner.partiu rumo a Mosc-au ás 18.30. ho-ra», tendo comparecido á estaçãopara apresentar despedidas o min*stro do Exterior da Finlândia «r.Erkko, assim como altos funcclona-ri-as inclusive o secretarin da lega-ção «ovietic».

A RESPOSTA ÜA KIMI.A.N1MAHJBLSINGFORS, 21 (Associated

PreM. agencia norteamerleana), —Com a melancólica melodia "OCanto da Finlândia", entoada pelosoperários que enchiam a estaçãoíowovi&ria, o ministro Julio Passiklft deixou esta tarde Helsln*».for», sej-uirtdo para Moscou, -afimd»,, ali, dar. a definitiva respqstadoa finlandeses As exigências si'-vlfttlcM. Ao que se sabe, a respos 't» •• Mvestlrí. de tom firme e nellaa Finlândia estabeelcerá o maxi-m» de eoneessUes que lhe nermtttefss*r. »ua sltuacSo dn K.-tado in-dependente.

Com o sr. Passlkivi .«egulu omlniatxo das Finanças, sr. Vaer-no« Tanner, que 6 também leaderdo poderoso Partido Socíal-Demo-craíleo Finlandez, que conta nassuas fileiras 50.000 operários, comomembros, e que exerce Ignalmente• a «residência da Alliança •"¦•«onera-tiva Internacional

DEMONSTRAÇÃO UE 'APOIOA Inclusão do ministro Xanner na

<lelegacã.o que vae a Moscou é ln-.terpretada como um movimentodestinado a mostrar ao Soviet qupo operariado finlandês íurma. lndefeetlvelmente. ao lado , .1n «çn.verno.

A delegação devera -.begar uMoscou segunda-feira ,peia manhae a decls&o sobre o futuro das ne-«oclacões é esperada Jâ para terça-f«h*a. Emquanto Isso, a Finlândiaprosegue nos seus prepa-atlvos pa.ra o que der e vier, encarando aeventualidade do peor. foi.anun-ciado o lançamento de um empres-timo d» defesa nacional, na impor-taneia de 500 milhões d-j marcosflnlandesess.e, ao mesmo tempo, oaumento em 20 por cento das ta-xas sabre propriedades o do. lm-posto de renda, operação essa quesegundo se calcula, render acercade, 100.000.000 de marcos ao The

i sòuro Nacional, Bspera--e aindaum auxilio financeiro brltanniononum total de 25 mllhOes de marcospara fins .la-ualmente llírados á ;defesa nacional..

Um porta-voz do gover.i j, laiando a respeito da partida da delega-efio, para Moscou, tornou claro quea Finlândia, contando como. contacom o apoio dos outros pnizes doNorte, mahda .pelo sr. fassiklviao Soviet uma resposta determina-da ,contendo contra-propostas. queLerlam sido já approvadas pela ré-cente Conferência, de Stor.fcolmoAccresçentou o Informanto que naoé de esperar que as discussões' deaçor ademorem mais d*- «Vols outres dias. "Se o Soviet tiver a mes-ma boa vontade que nds, -o, aceor-do siri possível1* — accentuou omesmo Informante, dando a enten-der que Moscou já. tenha feito qual- .quer alteração, embora nao deter- •minada ainda, nos «eus pedidos, ai-teracSo essa .todavia, que se mà-n-têm em absoluto slglliu

PRECAUÇÕESOs operários, finlandeses estão

;, construindo abrigos anti-aereos ' e'subterrâneos e abrindo trincheirasem toda* as seocdes desta capital.As íakrieaa eetfto produzindo masca-ràa contra gases aos milhares Outrasprottdencias estão sendo tomadaspam a garantia e defesa dos edifl-cloe publico*.

©BANDE ACM VIDADElUBiMlNQWORS, 21 (Associated

Phm, ageheia norte-americana) * —Bata ea.pltal apresenta um. aspectod» vivo» preparativos para qualqueremafwin-aía.0«4a*Bdlndo com a. partida, hoje, pa.

ra Recuou dá delegác&o finlandesaqs* vae reiniciar as negociaçõeso»» o governo soviético, nota-se umredefeiamentò de aetividade nacoastruogSo de abrigos anti-aereos ed» trincheiras, em toda a cidade. Aom**mo tempo fabricam-se com re-cratesefcpa.ento mascaras contra ga.í»« para a populaç-Xo civil.

O etlUieto do Correto Geral, si-tuade no centro da ;' cidade, estaeenâe. guardado permanentementecom tua canhão anti-aereo como me-dida do procauofto. Nas casas de fa-ftjjia, assim cOrmo noa Próprios es-tabeMoimentòa commeroiaes ondetrabalham mulheres, estas se dedl-cam «fanssamente ao ooaturamentode re-npas para o* soldados que e*»-tio montando guarda na fronteiraorimtal.O DESTINO DOS ESTADOS Vt&V-

TROS NORTE EUROPEUSPARIS, 21 (Havas, agencia fran-

ceia) — O destino dos Estados neu-tres d» norte da Europa.será' fixadono começo da semana entrante ,quePoderá ter cheia de. acontecimentos,declaram hnjf. os círculos diplomatl-cos.

O-chefe (lu iiou-K-açuo íinlaiKieza,que deixou Helslnki hoje de regressoa Moscou, é portador das ' contra-propostas aPProvadas pelos tres Es-lados acandhwtvos na Conferência deStoclcolmo-,

As propostas soviéticas incluíamum pacto d» assistência'mutua, cujocaracter militar foi' julgado incom-Pativd com a neutralidade da Fln-landla. . • .,As contra-propostas. íinlandezas«onsistiam na garantia dada pelaFinlândia do que nunca favoreceráqualquer ataque duma terceira Po-tenda contra a URSS ,garantda que14 se ieprehendia da.suà situaçãode potência neutra, mas qne agora"cria forcada pela garantia doa ou-«ros tres Estados scandinav<je.-

Aceitará a URSS essa soluçãoT E'certa a questão que figura hoje emprimeiro plano das activldades dlplo.matican europSas e de cuia resposta""pende a sorte dos Estados neutrosdo norte.

DINHEIRO PARA ARMAMENTO .BERNA, »i (Havas, agencia fr'an-

<*«a) — A agencia allemã DNB,smiuncia que o governo da Finlândiava* seliciar ao Parlamento a neces-"arla autorização para o lançamentode um empréstimo do 500 milhões «lemarcos finlandeses, á Juros de 5,-Por''ento ,para acquisição de arm&men-l"s.

. TREíE.XTOS MIL HOMENS EM AK-MAS NA: FINLÂNDIA

STOÜK.OLMO, 31 .(.Hav-w, B«f3.0(a

m

franceza). — Notlclap rhpg:adap dpHelsinlci Informam tine ri scovernoflnlanflflz. iiiimclialamentr npõs oregresso do ministro do Exterior re.Iniciou os debates .«tn .torno áe pro-postas nue deverão fer apresentadas?m Moscou.

Ás deliberações foram assistida»por representantes do listado Maiore- calcula-se que ns cnnti-.i-propostaaíinlandezas contet-ao certos detalhesmínimos e abordarão sobretudo aquestão das ilhas Aaaland.

Tem sido particularmente destaca,da a collaboração pessoal de Stalinl«as presentes negociações msso-fln-landezas. Stalin é, por assim dizer,um'.perito ein taes questões pois an.tes da guerra viveu no antigo prin-cipado da Finlândia Por esse motivoo dlctador russo conhece perfeita.mente o paiz e 0 pov0 finlandez.

| Os actuaes effectivos das tropas| flnlandezas .convocadas devido á cri-i se aotiial com a UJíSS .alcançam a.300 mil homens. A essa cifra é neces-sario acerescentarmais de melo ml-• lhão de homens incorporados nasformações de protecção. Em todos

. os paizes eoandinavos.ha esperançade que os sacrifícios materiaes e osesforços moraes feitos actualmentepela Finlândia .permlttirâo que estepaiz obtenha' uma paz favorável.

CONFIANÇA ^NUMA SOLUÇÃOHELSINGFOItS. 21 '-

(ÀssociatedPress, aRencia norte-americana) —O ministro dafi Reiaçõus Exteriores,sr. Erkko, fez ns seguintes decla-rações sobre as negociações eom aRussia:

"Acredito sinceramente que sopossa .encontrar uma solução emque selam , respeitados os interessesvitaes de ambas as partes.. Atéagora, as'discussões com o Soviettêm sido conduzidas em bases amls-tosas. Não tem havido nenhumapressão. Nossa posição é. bem cia-rar Queremos manter nossa posi.ção de neutros. Sob( esse ponto devista, estamos dispostos a discutirquestões que hão contrariem a nos-,sa neutralidade. Estamos absoluta-mente satisfeitos com a attitudetomada pelas outras nações do Nor-te essas nações eomnrehenderamperfeitamente nossa posição.

Encontrámos ali toda a sympa-thia que aliás sempre esperámoseqcontrar.

Do ponto' dé vista da Finlândia énecessário eaolicar e corrigir todosos erros e mal-entendidos em aueos outros posfcam ter •' Incorrido notocante á nossa attitude."

Disse ainda o sr. Erkko que ofacto de se ter acerescentado ásdelegações que vae, novamente, j aMoscou, o ministro das Finanças,sr. Tanner, não quer dizer que no-vas.. propostas financeiras estejamsob discussão. "Não sa razão paraesperar quáesquer novas propostas"— disse o -ministro.

Continuando, accentuou mais osr. Efkko:

"Sentimo-nos mais confiantes. Ademonstração de lealdade, não ape-nas-dos Raízes do N.orte europeu,conio também de todo o continenteamericano, foi uma grande satisfu-Cão pára nós e temos até diffictii-dade em agradecer a esses paizes.«a - medida do que têm feito pornos. feto tudo velú demonstrar queem toda parte se comprehende per-feilamente nossa posição.",

Reférlndo-se ás extensivas medi-dás preparatórias. de defesa, o se-nhor Erkkò explicou:"Os acontecimentos do BalticoMeridional 8 que nos forcaram ,atomar medlda8 para salvaguardarnossa neutralidade".

Terminou dizendo que o moraldas tropas flnlandezas nos distrl-ctos dá fronteira é "multo alto". •

(DECLARAÇÕES DO MINISTRO/DO EXTERIOR FINLANDEZ).

71 TRIPULANTES DE ÜMBi

r^íi/iOaHlílíMn» /ifi

DEBAtE^^OBREA NEUTRALIDADE EMMINASI

ALLEMÃO QUEGOSTA DIMARQUEZA

Teria sido a Russia a autorado torpedeamento do ."Athenia".

0 EMBARGO DE ARMASWASHIXGTOU, 21 (United Press,

agencia norte-americana) — Duran-te o debate hoje realizado no Senadosobre a reforma da Lei de Neutrali.dnde. o representante da Carolina doNorlc. senador Robert Reynolds de.cia réu que ate quç fossem apresen.tadas provas concretas ":1c que nafundainento do "Athenia" tinha si.do obra de allemães, as provas cir.cums.tnnciaes indicam a Hussia e nãoa Aliemanhn como autora.

Accresçentou que "provavelmentea Allemanha queria alludir á Rus.sia" quando o Almirante Raeder ad.vertiu òs Estados Unidos de «|ue o"Iriquois1' poderia ser torpedeado emalto mar.- Disse, ainda, que os Estados Uni.dos, como defensores da doutrina deMonroe, deveriam pedir á GrS Bre.ianlía de resolver a controvérsia coma Argentina a respeito da proprieda-de das ilhas Falkland, assim cemo apropriedade das Honduras britanni.cas.

O senador democrata.pela Califor.nia, sr. Shcridan .Downey, apresen.tou, ide modo formal, a primeira mo,cão para reter o embargo de armas.

Em sua proposta, .declara-se iílc.gal a exportação de armas e muni.ções e outros -materiaes -ie guerra"de qualquer logar dos Estados Uni.dos, excepto para as nações do con.tincnle americano que se virem en.volvidas muna guerra contra uma-ha.vão ou nações não americana". Referia,se, assim, principalmente aol/Mindá.

O •'leader" governista, sr- Kcy Pit.luiin, disse que o executivo' haviachegado ao limite de suas concessõesao aceitar o reforço das provisões de" pague e leve" na aetual lei e per-mittindo restricções mais liheraespara a marinha mercante americana.Accresçentou qnic era possivel que odebate se encerrasse na-segunda, fei-ra e que a^ votação terminasse nofim da próxima semana-

FANÁRANGuarde esse nome e peça-o na

pharmacia, quando quiser veucerrapidamente as dOres o resfriaaos.FANARAN & a ultima acquisiçãoda sciencia ao combate às gripi-e»% ás dores

Salvos quatro membros da guamição do"S.T.-70I" — Naufragou cm menos

de um minuto

RECOLHIDOS EM JANGADASSTEGE. ilha Moem. Dinamarca,

21 (United Press. ag'-*ncia norlc-alncrlcana) r- Em conseqüência dehaver batido em uma mina. atun-dou um navio patrulha de costa ai-lemão, morrendo era conseqüênciada explosão ou afogados 70 de seustripulantes.

Cinco marinheiros, que se sustl-nham agarrados a um mastro, lo-ram trazidos para Stcge, fallecçn-do um- delles e sendo os outrosquatro recolhidos a um hospital.

Uuando se verificou o accidente-um avião, dinatparquez sobrevoava olocai, emi sua missão de patrulha-mento, conseguindo o seu occupan-te ver, em primeiro logar, às cham-mas e o vapor aos pedaços indo pe-los ares, e depois cinco de seustripulantes que se agarravam acmastro maior.

Immediatamente o piloto regres-sou a esta cidade, para coinmunt-car- a oceorrencia, seguindo immc-diatamente para o local indicado asembarcações quo recolheram osnáufragos na bahia de Fakse.

O salvamento tornou-se muitoperigoso, resultando partieularmen-te difficil pela circumstancia de.es-tar a bahia repleta de minas pre-sas pelo systema de cadeias, che-gando* muitas das vezes a explodi-rém de encontro uma das outras.Pór meio de uma conversação tele-phonica com um dos sobreviventesde nome Willy Gehrlng, soube-seque o navio ara üm lança-minascom o numero 701.

NAUFBAGOU EM MENOS DE UMMINUTOS

COPENHAÜÜE, 21 (AssociatedPress, agencia- norte-americana) —Um elemento officloso declarou queum navio guarda-costa allemão ba-teu numa mina, num campo de mi-nas allemãs situado ao largo da ilhadluaniarqucza de Moen. Accrescentaque em conseqüência do accidente,se perderam 72 tripulantes do refe-rido navio. Qnatro tripulantes ape-nas foram salvos. A' ultima hora na-viam sido recolhidos os corpos de50 victimas.

Noticias posteriores Informaram

que o navi-o. sinistrado chamava-se"Este 701" « que ao bater na minaafundara em menos de um minuto.O accidente oceorreu mais ou menosao meio dia.

Parece, segundo essas informa-ções, que o "Este" chocou simulta-neamente com tres mina*.

EXPLOSÃO DE TRES MINASCOPENHAGUE, 21 (Havas, agen-

cia franceza) — O guarda-costas ai-lemão que naufragou ao largo do 11-toral dihamarquéz é o "S. T. 701",pertencente á sétima flotilha davanguarda. Dos. seus 76 tripulantes,71 morreram afogados on em con-seqüência da explosão simultânea detres minas.

JjaiataebMlm. 1 -8 i

FARIA PAZ

Nos subterrâneos da linhaMaginot ha um theatro

Especi^culos de variedades para os sol-dados do frorit — Marie Dubas

PARIS, 21 (Pelo telegrapho) —Serviço especial — 0^ Rio irá co-nhecer pessoalmente uma grandeartista franceza: é Marie Imbas.considerada nos meios .artísticosparisienses, como a mais extraordl-naria fantasista franceza. Esse ôum gênero de cantora pouco co-nhecido na America.

Marie Dubas foi mobilizada, edepois do seu regresso do Rio, terá

tle se apresentar ao governo fran-cez para -fazer parte de um espe*ctaculo de variedades organizadopelo Estado Maior noa subterra-neos da linha Maginot para dis-trair os'soldados do "front".

Marie Dubas estará no Rio paraestrear a 26 do corrente, no Ca-sino da Urca, juntamente com osfamosos ciganos Dimitrievitch, docinema francez

FRANCEZESComo a imprensa britannica

vê a nova "offensiva"de Hitler

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F RACASS 0LONDRES, 21 (Havas, agencia

franceza) — O "Daily Express" pu-blica em destaque a noticia de queo sr. Hitler está preparando umanova ottenslva de paz, dirigida ago-ra, apenas contra a Franca.

"O inimigo inveterado dos fran-cezes —.escreve,o jornal — vae seesforçar para obters a paz em »epairado com a França. O plano é o se-guinte: primeiro, o desejo da Fran-ça dé conseguir uma acção victorio-sa será. enfraquecido por offereci-m«ntos tentadores; segundo, a Gr&-Bretanha levará nma lição ¦ exem-plar por meio de hombardeios queespalharão o. terror e o sr. Hitlervbltanáo-se para à França, dirá: "Se

os francezes desejam escn-a* A mes-má sorte, só o conseguirão aceitan-do meu plapo de paz; terceiro, aFrança; a quem repugnará rompercom a Grã-Bretanha, solicitará queo» inglezes suspendam as hostilida-des enquanto se discutir o plano ai-lemão. Uma vez isso obtido as coa-ferencias se multiplicarão indefinl-damente, sendo mais fácil dividir o»dois paizes. No momento opportunoo sr. Hitler dará o golpe decisivona frente oeste. Nenhum observa-dor competente — termina o jornal— admitte qué tal offensiva possate* a mais remota possíbiildade desuecesso."

OS COMMENTARIOS DO "DAILYHEBALD"

No mesmo sentido eBcrev» o re.dactor diplomático do "Daily He-raid": "O sr." Hitler,está convenci-do de que o único meio de vencerconsiste não em derrotar o exercitoTrances, mas em dominar a marinhabritannica. Acredita-se qué O Fue-hrer pretende agir junto k Françapor meio de uma declaração em qu»affirmará o desejo da Allemanhaem nio atacar os francezes, se estesconcordarem em fazer o mesmoquanto ao» allemães, podendo por-tanto ser assignado um armistícioou mesmo a paz definitiva quando aFrança assim o entender.

Espera Hitler ficar assim com osmovimentos livres para se eonsa-grar á tarefa de anniquilar a Grã-Bretanha por meio de ataques ae-reos e submarinos. Ao mesmo tempose esforçará na frente oeste paraarrastar a Russia a nm conflicto coma Inglaterra. Hitler pretende com aintervenção russa crear maiores' dif-ficuldades aos inglezes na Ásia me-riidonal e para isso impelle os eo«viets contra a Turquia no intuito defazer deflagrar um conflicto a les-té. O proveito seria duplo porqueuma vez declarada a guerra entre aGrã-Bretanha e a Russia, esses pai-zes seriam forçados a distrair i sua»attenções para o Oriente e o Reichpoderia aproveitar a situação tirán-do todas, às vantagens possíveis naEuropa Central.M

PATRIARCHAé o bonbon

que satisfaz

"aáusiereceptores oe rio ootsp lliislics É syntonia

EOififl

Os enthusiastas da audição em on*das curtas hão de acolher calorosa-mente, este novo invento, «me elimi.na a necessidade de resyntonisar con.stantemente o apparelho durante arecepção de uma transmissora de on.das curtas nas faixas de 13, 16 on 20metros- Parecia que as estações nãoconservassem constante o seu com.primento de onda.

Essa continua resyntonizaçSo, tor.na.se necessária devido ao aqueci-mento a que está sujeito o apparelhoapós ter sido ligado e «tue inflne so.bre a capacidade das diversas peçasdos circuitos de syntonização. • f

Está influencia cessa depois de cer.to espaço de tempo: provavelmentedepois de cerca de uma hora, tempoem que' todos os componentes do ap-parelho se adaptam á temperaturaambientei nio mais se re sentindo desuas variações. Comtudo, ter queaguardar por uma hora inteira umaaudição «íue agrada, é exigir por de.mais: além do que, a temperaturaexterior não deixa de continuar ainfluenciar o próprio apparelho. Nasregiões tropicaes, por exemplo, ébem sensível a mudança de tempe.ratnra á hora do crepúsculo.

Já de ha muito vinham sendo fei-tas tentativas no sentido de se eli-minar tal influencia, tão adversa aoprazer da audição radiophonica. OsLaboratórios Philips conseguiram is>to agora, ideando e construindo umcompensador termostatico de syn.tonia. Esta peça basea.se sobre oprincipio de que materiaes differen.tes dilatam.se diversamente, quandosrubmettidos á um acerescimo de tem.peratura. Em termos scientificos: adilatação depende dos diversos coef.ficientes específicos de cada mate.piai. •

Esta invenção foi applicnda pelaprimeira vez á nova categoria de re.ceptores, postos á venda por Philips.O' controle termostatico não é nenhu-ma novidade de concepção. Já foiempregado com resultado, por exem-pio, nos relógios de precisão, osquaes, por isso, conservam.se exa-ctos, apesar das variações de tempe.raturá. Com "o augmènto de tempe-ratura, um pêndulo commum dilata,se ligeiramente, fazendo com que opeso desça e se torne, por conseguiu,te, mais lento o movimento do rclo-gio* Dá-se o contrario, com a quedasúbita da temperatura. Havendo umpêndulo termostatico, qualquer dila.tação ou contracçSo é compensadaautomaticamente, Tal pêndulo é con.stituido de determinado numero devaretas de mctacs diffcrentes, culoscoef ficientes de dilatação differementre si. O deslocamento do centro degravidade do pêndulo, resultante deuma variação de temperatura, é lm.pedido, porque a dilatação ou as va-riações em comprimento de algu.mas varetas são contrabalançadas pe-las variações em comprimento dasoutras.

Pode-se facilmente compreender aconstrução desse mecanismo decompensação, tal como foi agora ap-

AREPATRIAC1DO ALLE»

pi içado aos receptores Philips. Umtubo de alumínio fechado em cadaextremidade encerra uma vareta decerâmica fixa em uma de suas ex-tremldades. Foi-lhe montado um pe-queno capacete metallico, que deixaum pequeno espaço na parte supe-rlor.

Esta peça constitua um condensa-dor, cujas placas são, de um lado, aparte Interna da tampa do tubo, é,do outro, o capacete fixo A extre*mldade.da vareta. O pequeno espaçoentre os dois forma a parte isòlàn'.tet Como o coefficiente de dilataçãodo alumínio é diverso do coefficientede dilatação da porcellana, á distan.cia entre o fundo do tubo e o capa',cete dlminue ou augmenta de aceor-do com a contrneção ou expansão doalumínio.'As medidas desta peça fo-ram escolhidas que de tal forma, haexacta compensação de quáesquer va-riações de capacidade. *ts—^w

E' claro que a precisão do meca-nismo depende da precisão de mon-tagem de seus diversos elementos. Oguia de alumínio «jue se encontra aocentro dir-tubo auxiliar a regulagemexacta da vareta de porcellana.

A, importância deste compensadortermostatico torna.se evidente peloseguinte:

Ficará provado «íue, em se tratan-do de estações «pie transmittem so--bre um comprimento de faixa de 13metros, era necessária uma hora pa-ra qne cessasse, a oscillação de fre.«piencia e não mais fosse precisa aresyntonização do apparelho. Pormeio deste novo compensador, entre-tanto, não ha mais necessidade deque nos levantemos de nossa agra-davel poltrona para estar a reavivara irradiação quando amortecida.

DO ALTO ADIGEFirmatio o accòrdo entre o$j

governos do Reiob ie da Itália

PARTIDA OBRIGATÓRIA

íom1:'

Tosse?...Rouquidão?,

¦ I |r~r'-H» »i Ev<i 11*' \"JBW\%'--'AmmmmmWmmtRk '

~ '

ROMA, 21 (United Press, agencl*norte-americana) — O cond» Cian*© o embaixador allemão assignaramfjo» accordos relativosi-á retirada doü,cidadãos germânicos até Igoradicados no Alto Adige,

TRANSFERENCIA DENTRO DBTRES MEZES

ROMA, 21 (Havas, agencia frâBHi *

ceza) — O conde Galea^zo Ciance|ministro dos Estrangeiros da Itália*-,por parte do governo de Roma, <#fo embaixador von Macltensen » M1.ministro plenipotenclario AclaudinaJpor parte do governo do Reich, a»*"..slgnaram hoje 'os accordos entre o#dois pazes concernentes á transf*rt .rencia para a Allemanha das popofflações do Alto Adige.

Segundo os termos desses accojç^dos, os allemfles residentes no AIti$'Adige deverão deixar o terrltorWitaliano dentro de tres mezes, a pai*-**tir da data da publicação do» acew*dos. :'.'

A partida dos elementos que con*.põem a minoria de raça e llngná-germânicas terá caracter obrlgatori*e esses elementos passarão desde jl;a sorv considerados cidadão gorma*nicos em transito. Os elementos d*origem germânica do Alto Adige »•« ¦rão obrigados a declarar, antes dNbdia SI de dezembro deste anno, s*querem permanecer em território Há*.,'liano e guardar automaticamente «inacionalidade.italiana, ou s« quer*adoptar a nacionalidade gerroanicdeverão deixar a Itália daqui até *Jt1'dia 21 de dezembro de 1942. '-.

Cláusulas cfpeciae» dos acco'rdot'assignados hoje entre a Italla * á:\.Allemanha regulamentam também aíquestão da. transferencia dos bon» *•)'.propriedades das pessoas qüe deixaKrão o Alto Adige. f

"REVISTA DO BRASIL"Letras, cultura, humanismo,1 m

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N A secção de ANNUNCIOS CLASSIFICADOS-de hojeF. R. DE AQUINO «ft CIA. DTDA. expõe á Tenda e

aluinicl, apai-tamentos, prédios e terrenos nos prinçipaespontos dn cidade e ctija irradinciío será feita hoje, daa O «10% horas, pela PRGi3¦— RADIO TUPI.

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O JORNAL — Domingo, 22 de Outubro de 1939Mnlpi-—i"M'i***«**. .1. ¦¦__—_—im,^mimmmmmmmm mm..********

¦«¦ii ¦»— u—i*— — —

TIQÂ'MANCHAS

Sc V. S. pudesse entrar numdos cybndros do motor de seucarro corno o homensinho aolado ficaria talvez decepcio-nado, pois, nem sempre oautomobilista nota de inicioqualquer difterença na marchado seu carro quando adquire,por economia um oleo inferior.

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Era visita ás obras da Baixada Flumi-nense e do Ministério da Agricultura

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Wf)Quarenta novos pilotos aviadores loram Irasíals Mai

"vr-f

Umti senhora, entre os diplomados"Semana da Asa" = A homenagem a Sa

- Variado, o programitía de hoje daritos-Dumont, amanha, Dia do Aviador

O RHEUMATiSMO

O aerodromo dc Mangulnlios enu. I...U1....U uo Bi»;.»»....™ -.- i 'chamnagne", oceasião em que oclieu*^*' hotitem dè" uina iihllúíitlií*J:*oi.*onel Ivo Borges, prcsldents damultidão,, quc nli compareceu pfini I .ntiüado official da aviação des-

-iissistir á "Fesiit-do Brevel" 11 «> | uortiva no Paiz, saudou o 'sr. Ge-

no túmulo de Santos Dumont, nocemitério I3ãò João Baptista, ás 10horas. Interpretando o senlimentode apreço dos binsileiros ne'o seu

A's 20 horas será realizado naUrca o bmiquete de confraterni.ía-ção dos aviadores.

O MONUMENTO. A SANTOSDUMONT

Poi* meio de officio, 0 directordo Departamento de Àerouau.lcaCivil acaba de dirigir-se .10 minis-tro da Viação, suggerindo provi-denci-is afim de que possa ser embreve levantado na praia, do l.us-sell o monumento ao "Pae daAviação", cujos alicerces ali toramplantados em 1936.

E' uma providencia sympathtca,que uma vez levada a termo dotaráa cidade de mais uma obra de ar-te, saldando, áo mesmo; ternuo.uma divida .do paiz nara comaquelie que tanto o engrandeceu

O RHEUMATlSM'

Uma revista? .O CRUZEIRO

Delíim Moreira JúniorRuy de Oliveira Santos

Ailvoi-iicls. cível e comnuTcInl>Vn(iirti11v.n<.*r>e)i — Mini» *¦

(liiéiliin i|'ABunlliin l' «le Miirç». II. «• «ndnr.

¦nln (I — IU» «le JnnelroTel. íll-l-llia -i—

11Í11 ii*_hii 11» »in»Mrt»^*»T»«

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¦ ¦-mmfàlÁ-e 4amUm nektMCã

Ü'-.presidente Getulio V hr gas entregando ó^riivêi" á aviadora Letta Baptista

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movida pelo Ael-tí Club. do Bhisil.oi*f.anlzador-''dà Seiriana da Asa dc

Ü839.A eeremonia' foi presidida .«ilo

chefe dò Governo, que se Tez ac.uiti-panhar do general Francisco JoséCinto, chtífe de sua casa' favlll.iir.do ministro Fernando Costa c coili-Mandante Ângelo Noiaséò, o''tuepeasçalmente entregou as cartelr.itd(is 'Hbvbjs'ipfloto§'-ávíadotési. a tAiiúuin dosT* cfüaés * dirigiu /palavras.¦¦¦ Heincitamento,,.*,.. ;* :: '.*' v"¦;

ÍA: tlirisiá ':. ciomí)réh*e.i.de quarentanave-_afloi.es dd' espaço, que ;tiverauinuas iflsigniàs collocâdas pelo «'"*'>-nel- Bento Ribeiro;' direclór techni-.

.co do Acro Club.Entrej ellès còntam-se' uma Jovèu

senhora, um official do Exercito,Ulh engenheiro, ura rodoviário, com-uiérciarios. esUidantès, etc. setul.uos'seguintes os sfcus nomes: Diydiotlò AlenCástro Guimarães tiW-r.-yí..Olavo .ÉriCh Oscar. Billérbcclí, Úriii ¦Fernandes de ÁlmeUía, Antônio Mi.i'iíira de Oliveira Netto, Uyro l-*1-*1-àltig Belmonte, Abilio Kodrist.y.*ilos Santos, -Paulo Frederico dò-Al-

* luiquerque, Ernesto" Ctlstã da Fon;secai Paulo. Costa, Messias Ciiminui;" lieorge Willard Bhizcc, Hároldü:Mariario Vaz, Tiilíb H«igjls Nusciuieí.-to, Harold Bítílnud /uttçi-míislw.' LGdà- .Baptista, . Puuio Callieil-osWanderley,,.. Celino.: Esteves du "áil-va, Oswaldo Feríaz da Silveira, ílal-dyr Calado, José Antoiilo MornosAlmeida, Jorge Moniz, Manoèi Al-ves Xavier Filho, Simeão José; hén-to do Carvalho, Manoel José Anui-nes, Fernando Augusto Praça, Ucm*.-«llcto Botelho d^ Sotlzii,' Dflry lJrèl*:!d, Hélio César de üueiroí!-, Lneflí?biiydiiai-, Wencesláo üalsamo, l.uizde Oliveira -Passos, Jayme Flores

túlio Vargas, agradecendo os gr&h**des Deneflcios qúe ,s. ex.*:tem urn*.pdrclòhadó A. nossa aviação.

Pouco depois teve logar. ò gra 11.flè almoço organizado em hbmena-gem1 áo presidente da Republicaii A' nolté, ô cbronel IVO ' Borgeg-inaugurou a serie dè palestras sobní.á Semana da Asa, rta "Hora dd•Brasil!'. v- ..••"Mais tarde', tevê: inicio, ng Auto-.mOVel Club) "p :ba'le dedicado As de-legações dós]Estaidps, e.qüe ad en-.cerrarmos esta èdtí-â/o decorria bmnièiò' «3e: geral ehthusiashio, fcom apresença' de 'elementos cios Hiá»destacados da sociedade metropoll'tana. . '

O QUE HAVERÁ» HOJEO programma itífe hoJe£Í.ttjcia-s«.

as 9 horas, com -a realização dóupnçursb de modelos. de ^aviões j>planadores 110 Campo de São Chrls*;.tovão.-

¦ Cerca, dé trinta jovens -lriscrev"-*ram os pequenos a.ppàrelhos ie seuInVentò e coristriicçãor

À's 15 hot-83. na estação de hy-dros, nó Calabouço.serâ lfiaugu"-,t-tía a exPosIçflo de desenhos do3alumhos das escolas ptlma rias UuPrefeitura, quei por intermédio ,neséu secretario de Èduc^çãOi coronel

• Ivo Borges, -e prafíessoras de «lese.nho

'dò seu departamento, empre-garam todos os esforços para exltüdó'certamen, coadjuvand.o * a* inicia-tlva dó Aero ClUb.?. '.-'••¦.¦.>.:.. ;

. Pór- idéa deste, Haverá, ainda Umaserie: dt» vôo» sobre a -cidade, «tedi*cados fis delegações de alumnos da*?estíolas superiores. .* •'. . ''

Graças "üo empbnho d0 Dtiparta

mento de Aeronáutica Civil o publico podeíà;' dé Oütrüládo, apre-ciar uma exposição de aviões com

grande, compatriota,, falará o n<a-demi=o! professor Fernando ' Mc-gaihães.

Pára assistirem a essa Romena-'gem, 0 Ae'ro: Club convida 11 popu-laçflb carioca, sem dístinec-ão deClíl*iSGS ¦ •

Na Hoi-a do Brasil,, occuparil òmicróphóné o gcnel-al'• Isauro Re-güeru, director* dá Aeronáutica do!S*'èWlto''_

eH3Í

ne «jnveira passos, jayme í-iorcs -*."""¦» -?'-.£t.z.^;,\.«_*wti„miti, Edil Botelho do Amaral- me»-.**». noA T^}°.¦d^ir*Salgado, Bruno César ütero. Auto-hlo Joaquim de Souza Filho, i.uizCord^rp, Waldemar. «Salem;. GeraldoMíijela, Hugo. de Castro a JorgeAugusto,

A maior parte dos candidatospoítéBCe^i"escola dq_Acrp Club doUrnSü. Os

"demais* fio ttuipiiicnsi.**i'nclit Club, Eseola* Hugo tíãntegui-

nl e Aero Club de Santos.Finda a eeremonia. foi servida

*-.»!_/-¦-*—

<«¦ ...

if»'-.,m

HYDROCEL£Tratamento sem operação 'pelo

pr. t«onldlo Ribeiro. Trav Ouvi-dor 86. -

LEILÃO DlPENH0RE.SCAUTELAS PERDIDAS

. li,ii i, .1 1 ..ii ¦¦ . :—;—

Perdeu-se a cautela n. 0ii.-iS7. dacasa depçphpres dè .Henry. JPlllio' a C. — Rua 1 de Setembro, 19fí.

Km 3 de' novembro ile 10.111 .• "".' À'« ili ¦ horu»

. ,Veuve Louis Leib & Cia.M.«—.Jr?_BB I.1J1B da CainOes — 02

dc j

Amostras-. A i entrada' 'será

i>ela jPraia, das Virtudes. .-*,.

O dia de am-inhã é, ho calendarfio da Semana da' Asíí, a datamáiòr. por ter sido determinada*por decreto do govorno. como pDia do Aviador.

O 23 de outubro registra, comeffeitp, um dos, acontecimentosmais -sensacionaes da historia ditaviação: o-.v^o^ae Santos Oumontem Biigátelle, .'*' rio a»n.o ; ,de íMOü.vôo que, por ter sido b primeiroque teve 'o testemunho publiüo in**discutível, valeu ao maior ' do_}nossos-inventores o titulo de des-cobrídor do mais pesado que o ar.

A demonstração foi tanto maisextraordiriarw porque se tom delevar em conta que Santos Dumontdesde ás suas victorias eom o ba-lãõ, vivia a existência do "sports-

man". ¦•**'. •Sua adhesao ao aeroplano deu-

se no ultimo momento. 3ua cora**petencia em «ssumptog luronauti-cos, porém, sua lneansubilidade,fizeram-no. vencw rapidamente tó-das as .diffic.uldades do problema,de modo que já em julho dessemesmo 1906 ié. ellé .'podia convidaròs seus amigos do Aero Club deFrança para assistirem es experi-enclas • do ""¦U-Bis'*, E podia, em

¦?3 de outubro, conquistar a tagaÀndersen e demonstrar a exis-tencia ..do aeroplano.. ..-

* Nò' Rioi- o Dia dú' Aviádòf *"" Èèrá*

commemdrado. com juna romaria

pfclos léciilos c pefus, feilíos,suâscsiors sitiii -.-ompromissu.

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Desenvolvimento do ensinona lona de intensa

immigraçãoA DISTRIBUIÇÃO I)E t'M CI.EDITO'

DE 6.50Oi000S000 •O Tribunal de Contas ordenou o*reglstro...da distribuição do cretlt-

to de 6.600.000$UOO a diversas dc-'legadas do Thesour0 Nacional nosEstado*,- para eerem entregue* co-mo auxílios. aos respectivos gover-nos, para despesas com o desen-volvimento do eitótnO primário nazona de Intensa immigração, sen-do dlscrimlnadamcnte'. As - flpiega-cias flscaes do Espirito Santo¦'•-*'.500:000$000; em São Paulo — réisl.QOOiOOOÇOOO; Paraná. e Santa Ca-th.arlha — 1.500:000$000, a cadauma, e no Rio Grande do Sul —2.000:000$000.

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oü abatido, experimente esta bebida refres-cante e natural.. E' saborosa, refrescante — i re-

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(i* . ¦_._ ¦ ¦ .-mm ! _.

Ao alto, o sr. Getulio Vargas na Fazenda «NoíÍhaiid&, em copmanhia dos srs. Gui-

lherme e Carlos Guinle o, em baixo, o presidente da Republica palestrando com'. .". operários da Baixada Fluminense v.

O presidente da Republica pas.sou a tarde de homem visitandoas importantes obras da BnlxadaFluminente e do Ministério daAgricultura.

Nessa. excursão, não só se pre-becupou cm saber o andam -ntodesses serviços, assentando variasprovidencias e medidas, como tam.bem renovou um contacto Intimocom os trabalhadores, ouvindo-osè ihteirahdo-ae das condições devida de cada um.

Pela manhã, esteve no AeroClub, onde entregou "brevets" deaviador civil a 43 pilotos. Aomelo dia, deixando Manguinhos.cm companhia do ministro Fer-.nando Costa, do general FranciscoJosé Pinto e de outras altas au-torldades civis e militares, dirigiu-bo para a Estrada Rio.São Paulo.onde, n entrada, do canal do Guan.du', foi recebido pelo sr. Hilde-brando Góes e demais engenheiros

í do serviço de saneamento da Bai-sacia.

Durante mais de uma hara, oi chefe do governo lnspecclonou asi «bras, indo atê á margem direitai Jo rio Guandu' onde será construi.

«Io um novo dique.Também a coiistruccão do canal

do Ypiranga foi inspeccionada, teri.do. por ultimo, o sr. HildebrandoGóes mostrado varias cartepi-lares, que estão desbravando umavasta área a esquerda da EstradaRio-São Paulo.

NA FAZENDA NORMANDIEO sr, Getulio Vargas esteve, dc.

pois ,na Fazenda "Normandie", dápropriedade dos srs. Carlos fiGuilherme Guinle. onde almüí.oii.O titular da Agricultura mostrou-lhe vários tractoros, que funecio-nam n gnsogonlo, tendo o flr. Car.los Guinle enaltecido os bons snr-.vlços que esse combustível estáprestando a ngrlcnltura do ipaiz",

NA ACADEMIA NACIONA1 DEAGROXOMIA

O sr- Fernando Costa levou eraseguida, o presidente a vér as obrasda Academia Nacional de Airrono-mina , 110 kilometro 50 da estrada

,.,,-S. Paulo.Depo:s de fazer uma meticulosa

AgrOstologa o sr. Getulio Vargasdirigiu-se para a» obras do,Pavilhãoprincipal, onde deverão funecionarés aulas experimentaes, e visitou osterrenos' que serão utilizados paraa polycultura. ,

Deopis de fazer uma meticulosaexposição sobre às verbas que estãosendo ali empregadas,, o sr. Fran-dõ Costa levou o chefe do governoho serviço de febre amareila.

EM CONTACTO COM OS OPB-,HARIOS

' Todos operários das* obras da

Academia de Agronomia, deixandoo trabalho, agruparam-se á porta doServiço de febre amareila. para eh*tregareíh suas fichas de sei-AÍ._b.

O ãr. Getulio Vargas, saltando doacu automóvel, encaminhou-se nadirecção delles entabolando proloti.gada palestra com esses trabalhado-res,

Procurou conhecer detalhes da8uã actividade e fez uni verdadeiroquestionário colhendo curiosas res-postas.

O presidente pr«.occupou-se parti-,cularmente. em saber das • condic-ções de trabalhos dos operários.'

O Ministro Fernando Costa o. ogeneral Francisco .losé Pinto seaproximaram, tomando parte na pa-

lestra que, ainda alguns minutos, sedesenvolveu animadamente.

Os operários tiveram opportitnida-de de accenturn aueestavam ¦ pagosrigorosamente em dia e quo isto só

so verificava, agora, qu*intlo o go-jyerno decretou as leis. sociaes. '

A's 18 horas, o sr. Getulio Varga*chegava de rogresso, ao PalácioGuanabara.

Foi destinado á obra de Mme. Getulio Vargaso ultimo "Programma Fátima de Beneficência"

GRANDE AUDITÓRIO APPLAUDIUCAROI.INA CARDOSO DE MENEZES,.TUMO SENNA E CÂNDIDO ROTELUO

:?::

iy.v ¦¦.,.¦,¦,;.,.^ '^S^W. ¦¦ ¦¦'¦ ';¦ ::*'\:;,-';v'*'';'^': '¦ ;fe*]

Gilberto Trompoivsky, recebendo das mãos ile Carolina,————— o.cheque Fátima ...¦*¦¦;•¦.

Quinta-feira ultima, o "Progrnm-ma Fátima de Eèneflceicia" reco-lheu o maior sticcesso.de audtiorlònt.6 agora assígnálndo na sua novelexistência.

O grande auditório da Radio Na-cional encontrava-se literalmentecheio, hnvendo multas pessoas dop6.( Contribuiu certamente pnra cs*se êxito o-heme de Carolina Car-dOBo de Menezes fiue——artista yx-cluslva daTthdlo TUplr-r por nimli.gentileza daquella estação apresen-tara-se no auditório da Nnclòiiali

O duo do plano Carolítia-JiilloScnna foi . applatuVdisslmò- nosseus tres numeroá ,lritercssnn!lssl-mos qtio executou e | attingiu noauge no "Limão, meu limoeiro..."'que, ao que sabemos, S.táthbtm âPeça do repertório de. ' (jaÉolüitipreferida do sr. Ootullo Vargas.

ÀO cheque dá dotação do pro*»

gramma foi entregue ao Br. Gilbetr-to - Trompowsjcy, deslçn.ido pot;,Mme. aetulio Vargiis\ para roce-bel-o e hoje 'esta sendo, entregueem Pauíclo &-primeira dama dai;paiz. ,"j

A arte soberba dc Cândido B0-1toiho, qiiè alternou com os nume-';ros de plano, deu aos ouvintes da-;

quclle progTammaas prlmlcliifl C.Kaudição do samba "TètfMeira"! ecantou entre' outras, uma cancaode Carlos Gomes, cujas.ultimas ns-tas foram coroadas pelos appluasosdo auditório,

Estíl de parabéns a P.adio Tupi,com o sueces-po desse.recUnl, r*"*-*-os dois artistas — Carolina Caf-do-so de Menezes e CantUdo BoWhosiío ÓMclúslvos daquella poderosaemissora. ¦

apresenta "CALOUROS EM DESFILE"

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**"** -¦mi"——ru i ¦—jj , — -.r O JORNAL — Domingo, 22 de Outubro de 1939

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TE-SE DESSA PRISÃO ATROZ! ,

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«Vo Supremo TribunalMilitar

O Supremo Tribunal .Militar deVprosou os embargos omiostós á Uc-cisão quo coridomiiüii Antônio üon-Qalyea Ferreira; confirmou as «on-lençaa de pi'imdirn initanelii qúe«•undcmnaram Máurò "Geraldo

dos•Santos, Manoel Marques de Souza i-João .Mendes, tendo reformado umrcíereules a Agostinho Calixto (leSouza e Lúcio Gonçalves do Ulivci-ru, para reduzir a pena imposta .10primeiro e absolvei- o segundo, i0-dos do crime dc deserção; pelo vo-to de desempate recebeu os cm-burgos apresentados ao accórdãocoudemnalorio de Manoel Pcrpira da•Silva, jiclo crime dc resistência, pa-ra reduzir a pena quu llv» f0j-á im-posta c julgou cm sessão secreta•'arlos Lopes e Dhio Uias Barrciò,respectivamente, pólos crimes denisubinissão e deserção.

A paralvsia infaniil eosescolares do DisírictoNenhum caso foi verificado até agora entreos 120 mil alumnos --

Circular aos médicos da Prefeitura

\0 encerramento das aulasna Escola das Armas

O MINISTRO DA GUERRA E AL-TAS PATENTES DO EXERCITOASSISTIRAM «V SOLEMNIDADE,Brilhanto o riumerosa turma de

officiaes que concluíram os diver-sos cursos, a Escola das Armas res.tituiu, hontem, á actividade nas 1leiras do Exercito.

Esse facto teve o destaque mere-cido. Não quiz o cooraei GlycerioÜêrpí, commandante da Escola,que elle passasse dospercebidamen-te quando por toda a parte se eu-carece a necessidade do aprimora-mento da constituição dos Quadrosdas forças armadas.

Não sendo outra a finalidade daEscoTa das Armas, o encerramentodos seus cursos revestiu-so do so-lemnidadc. O ministro dà Guerra,general Eurico Dutra, a quem se de.ve uma radical reforma no ensinomilitar, reforma cujos primeiros fru-tos começa a produzir, compareceuá solemnidade, bem como o generalGócc Monteiro, chefe do E. M. lí.e muitas outras patentes do Exercita.

Iniciando o acto do encerramentoo capitão Anaurelino Vargas proce-deu á leitura do Boletim do coronelGlycerio Gerpe, no qual o mesmoreferiu a efficiencia do ensino mi-nistrado e o grande aproveitamentorevelado pelos officiaes que conclui-ram os cursos.

Falaram a seguir o coronel Gly-cerio Gerpe e o general Pedro. Ca-valcanti, inspector do Ensino Mlli-tar. ¦ ¦: .*

Passou-se após, á entrega doscer-tificados aos officiaes que co-nclui-ram os diversos cursos, entrega essaqus foi feita pelo ministro da Guer-ra o demais aitas autoridades pre-sentes. ;

Encerrando tão brilhantemente o Ianno lectivo, o commandante da Es-cola convidou os presentes a passa-rem ao gabinete do conluiando. Nes-sa dcepndenciii da Escola foram, en-tão, inaugurados os retratos de Oso-rio, do chefe do Governo, do minis-tro Gaspar Dutra, do general Ca-valcanti e do general Alcides Men-doriça Filho, recentemente fallecidoe que dunrate longo tempo comiiidou a Escola.

Uma companhia do guerra do Da-talhão-Escola prestpu as cüiitiir-'n-cias do ef-tyio e um esquadrão cioRegimento Andrade Neves escoltouo carro do ministro d.i Guerra ale &saida da região da Villa "Militar.

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unia deliria

O superintendente geral do Educa*¦.ão do Saúde e .Hygiene Escolar doDistricto Federal, expedíu a .vcgiilii-le circular aos médicos daquella re-l)artir;ão municipal:

i '¦) — informar uos responsáveis

2 5) — cumprir com absoluto ri-írur os InstruccBós abaixo enumera-das, para umu coincidência Uc 63-forco com o.s serviços sanitários fe-peraes;a) ~- promovei4 a descoberta do

Homenagem na Casada Halia aos ooetas da

America do Sul

A arrecadação das taxasdehydrometros

SERA' FEITA ATE' I. DE MOVEM*BRO NAS ZONAS DOS l.° E 2."

DISTRICTOSSerão arrecadas- pelo Serviço deÁguas c Esgotos, em sua sede, á rua

do Riachuelo, 287, do 14 do corren-te a 14 de novembro próximo, as ta-xas do hydrometro dos 1.» e i!.- Dia-trictos, comprehendendo as ruas si-tuadas. nas seguintes zonas: 1." dis-tricto — Anchieta, Bento Ribeiro,Bangu', Campo Grande, Cascadura,Cavalcanti, Deodoro, Guaratiba, Ja-carcpnguá, Madureira. Marechal lier-mes, Oswaldo Cru*, Piedade (da ruaAssis Carneiro para Quintino Bo-

,.,,, cu.yuva,, Pedra dc Guaratiba, Quin-¦,u. tino Bocayuva, Realengo, Ricardo dej Albuquerque, RJu Grande, Bio Pe-

((iieno, Santa Cruz, Taquara e VillaMilitar. 2.' districto ._ Av. Subur-bana, Boca do Matto, Cacliamby,Cmti-a Vida!. De| Castillo, Engenhodo Miítto, Enge-.)]io Novo (da ruaBarão d'.' Bom Retiro, inclusive)para o Meyér; Engenho do Dentro,Engenho «lã Rainha, Encantado, Fa¦"-¦mia das Palmeiras, llyglfenoppila,Inhaúma, Lins Vascnnceilos, Mariada Grava, Meyer, Piedade (ate n ruaAssis Carneiro), Terra Nova c Todosos santos.

• —' ,-.f..„uiVin -., — jjiuiuuver a dcacobcrtn ilne a outros- pessoas interessadas pe- casos noyo3 pelo serviço°°de Ehfer-ia saúde das cnamjas matriculadas' meiras as éscòláa desta Prefeitura*nas escolas publicas desta capitalque, baseado cm elementos forneci-dos, nesta dnl.a, pelo Serviço de Sau-de Publica do Districlo Federal, nãoexiste, desde o inicio do actual surtocphlcm'co. um unico caso confirma-do de pnralysia infantil, entre esseaalumnos;

li * ^^^Bí *; i

11

h) — registrar todos os communi-cantes que devem ser imediatamenteafastados das escolas, durante 15dias.

c) — orientar o serviço de enfer-111 ei ras em no sentido de que selamvigiados os cominunicantcs, cvltan-ao o esforço e a fadiga, aupprimln-iüo todo u contacto desneceswirio;j Nas escolas da Prefeitura, acham-.ao matriculadas 120 mil cranças. Osecretario geral do Educação c Cul-tura, sr. l*;o JJorges tem acompa-jnhado, com todo o interesse, a accão«Ia Suiienntcndcncia de Saúde.

Em visita ás instituiçõesde combate ao tracoma

em São PauloUMA DELEGAÇÃO MEDIC.-X IRA'A-QUELLE ESTADOEm carro especial ligado ao seçundo nocturno parto amanhã, pa-i-a Sço 1'aulo, cm sivita ao Institu-10 do Tracoma c outras instituiçõesanti-trueomalosas do Estado, a'do-lcgaçào medica do Curso de Traço-mologia do Departamento Nacionaldo Saúde.Em companhia dos médicos ins-criptos seguem os professores doCurso Uoniiji-o de Britto Conde e1'ranclscò Bruno Lobo. A delegação

(issiatirã no dia 26 ,na síd eda «Vs-sociaçâo Paulista dc Medicina, r( be-rimonia presidia pelo interventor«Vdhcmar de Barros da instalaçãodo Departamento Regional do sãoPaulo, da Liga Nacional de Preven-çao da Cegueira.

O Ministério da Asrxultura e osserviços sanitários dos Estados doMaranhão, Piauhy. Minas Geraes.Paraná e Rio Grande do Sul acham-so representados respectivamentepelos seguintes delegados quo vêmparticipando do curso: Luia ««ugua-to Monirot Leite. Clodomir PinheiroCosta, Paulo de Tarso Rebelro Gon-çalves, Carlos Barbuto, Lafaycto VI-anna « Aldehyv Estcves.

r.fializ:ir--ic-!. 110 dia '.'ti, 110 saiãonobre da Ca-a dc Halia, o recitalpoético da (Iecliimadoi'u Évu Pacl,«m homenagem aos poetas da Ame-rica do Sul e dn Centro America.

Essa festa terá um cunho tl: (|i?-tinecão, com o patiocinio que lhe«iiio os representantes diplomáticosdos paizes laüno-amcricanos o d;iUalia, no Brasil.

Foi organizado o seguinte pro-gramma: l." parte — Las4 Tina ias(Absalph Baldovinos), La carno de- |«erta (Tomas Vargas Osório), Banoen ei Ho (Santos Chõcàho. Lo., ,„0.tivos de] Lobo (Rube7i Dar!o), Uldulce milagro (Juana de Ibarboü-rou); 2* parte — Alas (GcmzalezMartinez), Disputa" de ia tierra ydei mar (Hcrnandflj Cata). Las von-tanas (Manoel Magallanes), Posdí^a(Pedro SotilJo). El canto dc la An-gustia '(Leopoldo Lugones); 3." pyi-te — Sedo (Anna Amélia «lo QueirozCarneiro de Mendonça), Alegria dc

Novas installaçôes paraa Pagadoria do Thesouro

NacionalDesde ha muito eslava a Paga-dpilu, do Thesouro Nacional necés.sitaudo dc novas installuçõcs parainuioi4 coiiiniodidadc não só paraseus funecionarios como lambera

pnra o publico cm geral.Percebendo, em fim. essa necessidade. as autoridades da Fazendaja' estão providenciando para quea <1 u e 11 a dependência offerecamaior conforto e segurança, .-.sslin6 que tiveram inicio hontem asobras na Pagadoria.

Teriam sido salvos todosos tripulantes do"Clement"

DECLARAÇÕES d"Õ PROPRIETA-RIO DO CARGUEIRO INGLEZ

TORPEDEADO NAS COSTASDO BRASIL

LONDRES, 21 (Associated Press,agencia norte-americana) — Sir \1-fred Bootli, da Bobth Linc, proprie-taria do "Clcmenl" cargueiro inglezafundado ao largo da costa do Bra-sil declarou quo 0 capitão 1'. C.Ilarris o o chefe do machinas VV.Bi-yant estaô sãoa c salvos cm SãoVicente do Cabo Verde. Todos osdemais membros da tripulação ,1o"Clement" que òra de -il boinens,chegaram á cPsla brasileira, com ex-

çepfiaò desses dois officiaes que ha-viam sido feito prisjouoiros pcl0 na-vio atacante.Sir Alfred aedautou te.\tualmente:Acabamos justamente de receberuma mensagem do quo eüea voltarãoa pátria 110 primeiro navio, depro.hencicndo-sc também, da noticia queelles estão bem"'.O capitão Uarris serviu durante aGrando Guerra em navios mercnniesarmados que davam caça aos sub-11111 rlnos.

Um accidente fatal no Cor-reio Aéreo Militar

FALLECERAM OS TRES TRIPULANTES ENTRE OSQUAES ESTAVA 0 CAPITÃO ARAGÃO

ncõesie

aníòr (f.Ti,«apci.-os (Marioüona Ceicütema rã cs)lho).

lanchado), Os garim-Guaraná), Canção de(Alphonsus de Gui-

NADA DE MEIO TERMO!

MEIAS LUPO

I, (Ronald de Carva-

0 S. Christovão derrotandohontem, á noite, o Bangú,manteve a sua collocaçâo

na tabeliã2 -<; 1 O PLAOÀRD FINAL- JOA-y$Mã>NESTOR- uo s «Ts.TOVAO, E MINEIRO, DO BAN-GU\ OS AUTORES DoS TEN-T0S„- NA PRELIMINAR, TRI-

UMPHARAM OS ALVOS

pa.P^„ P.UblÍC,° re.fluzid*J compare-ceu, hontem A .noite, ao campo do1'luminciise, afim dc assistii o en-contro do Bangu' c São Christo-vao.DOS

"REVISTA DO BRASIL" -.Mensario de cultura, a serviçoda intelligencia.

Jcan SablonCantor da. ternura e da nostai-

«ia, Jean Sablon é a voz quo nosinvade a alma — a. que evoca, tiaijiiâ plenitude, a subliinidade «knmaia puros sentimentos, Pos-¦-nem as suas canções um acceii-Utãdo sentido humauo. São poe-

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mas delicados cm louvor da bel-leza da vida, que reside, justa-mente, ua magia do amor, noencanto dos sonhos, no fastigio doirreal. Coração quo canta, o in-signo chnnsonler parisiense aoscorações conforta. Este o segre-do da sua arte.. Este o motivodos seus triumphos no grillroom encantamento do PalácioEncantado do Posto Seis: o Ca-sino Atlântico.

Juanita, a cantora da Orches-tra Rimac, é outro gênero. E' amulher "jazz-band" que nos in-vade os cinco sentidos com osprovocantes appellos do tropica-lismo luxuriante. Sua voz "ca-liente" é um arremesso sensual.

Sablon enternece.Juanita electriza.

• • •Jean Sablon e Juanita.,.

Voiu o cantor da cidade que ócereoro e coração. Fala-nos daalma de Paris. Chegou-nos acantora das Antllhas. B* umaflor do exotismo. E* a alma gri-tante da Conga. Mulher tumulto,

troçlça).

AVISOS FÚNEBRE

t

ALBERTO PINTO MEN-DES (7' dia) — Alberto Pinto Mendes Fi-lho, esposa e Olhos, eBernadette de Lourdos

-Mendes, profundamente sensibi-lizados com as manifestações depesar e conforto que lhes fo-ram dispensadas por oceasião dopassamento, do seu querido pae,sogro e avô, ALBERTO PINTOMENDES, convidam os seus pa-rentes e amigos para assistirem amissa de 7o dia, que mandam ce-lebrar, segunda-feira, dia 23, âs9 horas, na igreja do SantíssimoSacramento (Av. Passos), no al-tar da Capella.

(HIS*.

JUmP' \«rtílutfílí-'"- ¦.-.¦-¦.¦..-.¦.¦.-.¦.*.*:»•_.]B___mmmmvm;m®kfftttillli ^m\

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FINAS j \PARA \HOMENS \

^*l*í^». «^í\

n HW ât áwê .¦¦¦¦¦ mm.-y-: ¦ ¦¦ ¦ ¦\y.-.-.\-yMsMMM]

'•' SmLí w.mmmÁ 'fim ^^ iiiitil

pRECISE o senhor de•l meias para o uso diárioou para oceasiões especiacs,compre sempre MeiasLupo!As Meias Lupo offerecemtoda a commodidade aospés, porque nSo se enrugam,nem encolhem. Teem gran-de durabilidade, graças aotreforços invisíveis da pontsdo pé e do calcanhar. Sua.*4,côrcs são sobriasedistinetas.

ídentijique a,Initimai MeiasLupn por ri-

«líjiiele.

DimciL VICTORIAALVOS

9 gi-cinio dc Roberto não cum-unu na partida de hontem boa pci-formauce. As euas linhas uâoactua-ram harmoniosamente, tendo o seuataque fracassado. Poucas vezesrealizou uma investida articuladaA sua defesa mostrou-se firme,lendo o seu guardião Waldyr m-ati-cado esplendidas iuterveucócs Ogoal que cuguliu foi indcfcnsávoLlado

" f°rma C°m qUo fo1 r-on<Iuis'

OS VENCIDOS

o ° .'.uadl'u •"-nguense não merecia°:,rçvés que soffreu. O empate se-Ha o resultado justo do prelio.Atacando mais vezea o team subur-bano nao conseguiu obter vantagemuo placard, en, face d„ fraca per-íornianco de alguns deanteircs, es*pccialmonte LadisJau, que agiu dis-plKentemente.O ASPECTO GERAL DO JOGO0 primeiro periodo da luta, «jueterminou empatado, decór#.ü comligeira superioridade dos suburba-nos, que só não obtiveram um nia-card a seu favor pcIa forma comque se conduziu o arquei'o «an-christovenso e a actuação falha deLadislau, «jue inutilizou liinumo-ras opportunidadcs.

A phasc finai decorrcu mnls Cqui-ibrada, tendo os alvos, em umançe opportuno c fcli*, obtido otento da victoria.0? banguenses reagem, porémnao conseguem o tento do empate.L assim ímdou a partida com a vi-clona do S. Christovão por 2x\.

OS TEAMS

Um accidente fatal acaba do se ro-elstar no Correio Aéreo «Militar

Um avião, «jue partira antc-ho.ntonide Fortaleza, no Ceará, com «lestliioa esta capital, ao passar por Sucattn-era, uoffreu um accidente ainda indo-terminado, esnàtifan^o-sc no üolo.

.Morreu lodu tt trlpúlapão; consll-tulda polo capitão vieente Aragraò csarsentoa Tlilago Guedes Alcoforadoe PráhltJiii dc Farias Torres .

O luctuofio aconlccimento foi traos-niittldo ao conhecimento do directordo Aeronáutica do Bxeroito pelocommando do núcleo do C° Rogimen-to do Aviação.

O fjm trágico do capltfio VicenteCavalcanti de Arngio causou sriin-ae cónstornai.ao no circulo do ofíi-ciaes. E' (jue elle, além d0 grandoestima «mo desfrutava entre oa seuscamaradas, era um dos nossos bonspilotos e um grande enthuslasta danovel arma.

O Io capltio Vicente CavalcanttldcAi-agao nasceu a "0 de julho*de1907 o conseguiu matricula na Tlsco-la Militar a 31 do março dc 1925,

Km 22 de novembro de 1930 foi do-clarado afiplranto a official de avia-ção.

A 22 do março dc 1532 foi pro-movido a 3* tenente, a 1 "tenerite a16 de Junlio do 1933 e a capitão a25 de dezembro do 1937.

Natural do Ceará, era filho do sr,Dorothoo do -\ragão e D. MariaOlympla C .de Aragilo.

B Mrmflo do 1" tenente RaymundoCavalcanti, também official avia-dor.

OS SARGENTOS VICTIMADOSOs outros dois tripulantes victi-

mados os sargentos Thiago GuedesAlcoforado e Frankliu de Farias Tor-res eram também jovens ainda ejá possuidores de uma bagagem deserviços á novel anna, bastante apre-ciaveis.

O primeiro nasceu a 9 de mar- | n° í"-. segundo o testemunho (ki

í

W/MÁCapitão Vicente Aragão

ço do 1914, no Estado da Parahybasendo filho de Hertholdo Guedes Al-,colorado c Rosana G. Alcoforado. il

O outro, nasceu a 9-XII-906 no D.-'Fodoral. E' filho do sr. Domlngoi!Torres e de D. Aurora A. Torres. (

EXPLODIU NO AR ':.FORTALEZA, 21 (Agencia

A Justiça do Estado do Riotem novo corregedor

AS HOMENAGENS PRESTADASAO DESEMBARGADOR OLDE-

1VL4R TACHECO

Intensificando as pesquisas depetróleo na Bahia

Viajam pelo "Araranguá" os novos tech-nicos contrariados pela Copeba

**.«*• • rj»fciÜJjjr

,v...

tCAP.

dr; arthurTAVARES — A familiado CAP. DR. ARTHURTAVARES participa aosparentes e amigos quefaz celebrar missa de sétimo dia,

em suffragio de sua alma, oe-gunda-feira, dia 23 do corrente,âs 10 112 horas, no altar da igrejade S. Josó.

(14796

Para aceelerar os trabalhos dccampo já iniciados nos terrenos dosuas concessões situados nos muni-cipios de Alagolnhas e Catu', naBahia, a Companhia Petrolífera Co-Peba, s. A., pondo em • execuçãoseus planos de pesquisas de petro-leo já approvados pelo Conselho Na-cional do Petróleo, deliberou segui-;rem viagem pelo •• Araranguá", q.«cparte amanhã para Salvador, os no-vos technlcos cujos serviços vêtr. decontractar e que são os srs. »r-nack Carvalho do Amaral e Mar-cello de Lima. Além desses conbc-cidos geólogos, a Copeba já temsob contracto os engenheiros Hen-rlque Capper Alves de Soua e Jo-sé Gustavo Costa Azevedo, cujostrabalhos serão supervisionados pe-lo Director-Technico da referidaempresa nacional, sr. Plinio' deLima, da Secretaria de .\.grlcultu«ra do Estado de São Paulo. ].«*cgeólogo, que é formado pela Uni-yersldade de Cornell, nos EstadosUnidos, e com srranda pratica nos

campos de petróleo da grande na-çao norte americana, jã se encon-tra chefiando os trabalhos que oraso processam, não só nas referidasconcessões na Bahia, como tambémnas demais, que são situadas nomuniciplo de Santo Amaro, em Ser-gipe, perto de Aracaju', e no deIguarafesu', na Ilha de Itamaracii,no Estado de Pernambuco, nasquaes está a Copeba devidamenteautorizada a realizar pesquisas Pordecretos assignados pelo sr. prpsl-dente da Republica.

Taes acontecimentos evidenciamsem duvida alguma, a phase dofranco progresso e actividade queatravessa presentemente essa pres-tlglosa organização, sem favor unadas pioneiras do negocio do petro-leo em nosso paiz e cujos dirigcn-tes e accionistas, estes hoje disse-minados por todos os Estados daFederação, multo têm feito pelarealidade do precioso combustívelno Brasil. .

Ao apito do arbitro José PereiraPeixoto o3 quadros formaram parao encontro principal assim consti-luidos :RANGU':Francisco — Eneas e Camarão _Pichin, Rodrigo 0 Leitão — LnJaLadislau. Mineiro, Jorgo e Helbo. '8. CHRISTOVÃO :Waldyr — Hcrnandez e Mundl-nho — ivnn, Dôdõ e Affonsinho —

Roberto, Vilegaa. Joaquim, Nestor eCarreiro.OS GOALS

Coube a Joaquim em un4/ perigo-sa< investida pelo centro aos noveminutos abrir o SCoi*e para o seuciub.Ao faltarem 10 segundos para fin-dar o primeiro tempo, Mineiro, re-oebendo de Lula, atirar rasteiro en-Ke os backs no canto esquerdo,empatando a partida.No periodo final, Nestor, aos 25minutos, rematando uma jogada doRoberto, conquista o pünt0 da vl

ctoíiá,O ARBITRO

Jorn. Pereira Peixoto não estevefeliz. Falhou innumeras vezes Suacondueta foi, todavia, imparcial.

O TORNEIO MIXTONa partida preliminar o S. Chris-tovão levou de vencida o Bangu*

pelo apertado score de 1 x 0

Tendo solicitado demissão docargo de corregedor Ua Justiça doEstado do Rio. o desembargadorOldemar Pacheco recebeu de scuicollegas do Tribunal de Appella-gSo significativa homenagem.

Na sessão ern que aquelle ma*gistrado communicou a sua resolu.ção, os aeus pares expressaramlouvores á aetuajão do corregedordemissionário.

O sr. Oldemar Pacheco foi oprimeiro corregedor da Justiçafluminense e se conduziu do ma-neira tão eftlciente e digna, a pon.to de provocar da parte daquellesque se oppuzeram ã creacâo da-quclle cargo, as mais vivaB de-monstracões de applausoa.

Ao deixar o cargo, o ex-correge.dor apresentou o interventor doEstado do Rio, minucioso relatóriodos serviços prestados por elle Acausa publica naquelle sector.

O interventor fluminense man-dou Imprimir esse relatório, quecontem em annexo todos os pro-vimentos, consultas respondidas«.capachos em pedidos de correi-Ção, officios, decisScs em recursos«le penas disclplinarcs, porta-rlas.Inclusive ob discursos quo o sr.Oldemar Pacheco proferiu era dl-versas solomuldades em que, uoInterior do Estado, os advogados tfunecionarios do foro o homena-gearam pela attençâo com qu»exerceu aquelle mandato.

Em substituição ao sr. Olde*mar Pacheco o governo flumlncnse acaba de nomear o desembargador Abel Magalhães, cuja invés-tidura foi recebida com sympa-thlas.

,.- ¦ -- - — .¦-(,-...-.<¦ Mcri-dional, organizaçiío nacional) Urgen*.te — Conheccm-so novos detalhessobre o desastre de avWo oceorrido*na localidade dc Lagoa do Dentro, a7 kilometros de distancia do Sucutlniga, no município «'c Cascavel.

Procisa-sc que o "VullcC caiu alf,hontom, ãs 6.80, depois do explodi);

d«,quo presenciaram o dc«> pessoas

saslrc.A nossa reportagem, ao saber dainoticia, dirigiu-se iaimcdiatamente»

para o local.O motor do apparelho foi despreu-.

dido e cncontra«io a uma distan-.la'de oilocentos metros da fuzclagcmo que parece confirmar ter havido!uma explosão, no ar.

O corpo do Bargcnto-mechanlooiTorres está completamente carbonf»zado. O cadáver do sargento radlo-itelcgraphista Thiago acha-so irreo*hecivol, estando queimada grand*parte de seu corpo'. O cadáver ãocapitão Aragão ficou horrivelmente!mutilado, tendo ficado com a cabe-*ça esmagada c o corpo despedaçado.

Os nossos photographos não obtiiveram consentimento ptra tirar pIic-tographias doi corpos • «Jestrocc-sldo apparelho.

O "VulteC, regressava d« Belém,onde fora levar uma peça de aviãoao general Regueira. «pie se acha oraviagem do inspecção pelo norte dopaiz. ,

O avi.lo sinistrado possuía, chi-,:co metralhadoras e custara 1.200contos.Os corpos dos tres tripulante»serão enterrados, hoje, nesta capiiltal. IOs cadáveres chegaram a Cascavel^

transportados por guardas do Ser-,1viço dc Malária do Nordeste, sendodepositados na delegacia «iaquell»município.

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Dr. Arnaldo CavalcantiClrn-rn-ln g-ernl. i«nrt„Si yi(ls or,_narln». MolenHii*. de «pnlioras.Senador Dan.na, 117 — *¦• ontlnr.•HnrlnmontP. An 14 hora»

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6t_ -as' POLÍTICA DE ÁGUAfi. Paulo e uma parte de Minas'

atravessam presentemente umapkáse excepcional de estiagem. OsMíhnicos acham-na mesmo maislonga do que a de 1924.

A lavoura e a» industrias pau-listas começam a Boffrer as conse-ijneiicias da falta de Chuvas. As

. íáCliociras diminuíram de volumo¦'.-dágua e as industrias dependeu-,tes da energia electriea correm pe.rlgo.

A Bituacão merece ser devida-mento considerada p:lra que delia

;»6 tirem as conclusões aconselha-vels.

!.,' Como se tem feito no nordests.i:0 remédio é ã captação dágua pa.víâ fts grandes reservas. A barra-

j gôm, segundo fazem os nmerioa-'

Hos, constitue o grande methodo'para

ovitar os effeitos das crises

pàílodlcas de falta dágua em de-..terminadas regiões.

Confiantes nas chuvas, nâo te-- íftos, aqui no sul, considerado <i

pfablema das estiagens, na sua'íêálldade. Deante, porém, da maior

freqüência das seccas, é justo pen-flar cm prevenir os seus resultados

¦desfavoráveis para as industrias o,'a lavoura. Temos Ura maravilho-.so exemplo no que realizou aLight no Cubatão e cm Santo Ama.

'TO. O trabalho do valle do liloGrande é alguma coisa de cyclopl-

¦•¦co, qiie dará á capilal paulista,Erandc centro de industrias, umareserva liquida capaz de attinglr a

,,-um billião e duzentos milhões dcmetros cúbicos. Isso garante S.Paulo contra a suporveiilencla daslongas estiagens e, polo methodo

.de ligação com diversas compa-nliías de luz c força d0 interior,' pode dc certo modo supprir as de-ílcleuclas dessas ultimas.

,-, O facto dos dois principaes (Sen.tros Industrlaes brasileiros. Rio eS- Paulo, serem servidos pela mes.

I ma companhia de forca e luz.permittiu que um engenheiro dacapacidade technica do sr, BU-lings, qiie projectou e executou naobras do Cubatão, possa trabalharno Brasil, quando é solicitado porgrandes empresas da America e^daEuropa.

Graças, pois, ao espirito dc pre-vldcncia e aos recursos da Light,

>'è. Paulo e o Rio estão a cobertodas surpresas das seccas.

O exemplo deve ser Imitado. Ogoverno paulista precisa estudar oproblema da falta de chuvas, («ue

•afio se refleete só nas industrias,mas também e sobretudo na la-voura. Os resultados da açudagera

¦ do nordeste e das obras de irriga-fifio em Pernambuco são bastanteexpressivos e demonstram o valore acerto da iuieiatiya brasileira uoassumpto.

Devemos assentar uma politicade água, para ser executada metlio,dlcanicnto, de accordo com um pia.no coordonadameiite concebido eque attonda a circumstancina que,devido ao desenvolvimento de S.Paulo, se tornam cada vez maisprementes.

O JORNAL - Domingo, 22 de Outubro de 1939Ljjpjfctf* y>*\ ; 4j_jMB«l-_w,__-MMWI_w.

Republica, fôr acompanhada pelaIniciativa particular, pod1.'reinos wr,dentro dc uni futuro próximo, a in-dustria de papel para a imprensa,cm condições capazes de supprir afalta da importação européa.

Para assignar o tratadocommercial com a

¦m Argentina!A' ESTÃO A CAMINHO DE BIJE-

NOS AMES QUATRO PEKlTOsAMERICANOS

WASHINGTON, 23 (Havas, ngeil-cia franceza) — O Depurtumento tlelistado annuncia que, dos cinco |K*-ritos que vão a Buenos Aires tomarparte nas negociações relativas noaccordo commercial entre «is Esta-dos Unidos e a AígéMllliaj quatro Jilestão a caminho daquella capital ésão os srs. Wiliiam Fuwlcr, sub-chefe da divisão dc accõrdos com-mcrclíies do Departamento; HcuryAllen, du mesma divisão; CliltonIlousley, representante da comuns-são dc tarifas, c Harold Mac Uciw-land, representante do Departamen-to de Commercio,

O sr. Paul Nyhus, addido agríco*la junto ã Embaixada liorle-aniert-cana cm Buenos Aires, partirá puraali na próxima semana.

PAPEL PARA A IMPRENSANo, discurso que proferiu hon-

tem ria Associação Brasileira dcImprensa, o presidente üetuüo Var-gas fez uma revelação que merecedestaque em todos os jornaes dopaiz: "Agora mesmo — disse ochefe do Estado •— cogitamos, em

.fuce das dilficuldadcs do momento,de incrementar a industria ur.cionaldo papel, por forma a supprir, pelomenos cm parte, ãs necessidadesdas empresas jornalisticas".

De facto, o problema do papelpara a imprensa e um dos maisgraves creados pela guerra europeu,principalmente pelas perturbaçõesdo trafego marítimo, difficultandoe quasi impossibilitando a navcaa-çfio enlre os paizes importadores eos fornecedores desse artigo. Asdcsiiitelligcncias entre a Rússia <•*a Finlândia vieram aggra var tal si-tuação para o Brasil, pois essa He-publica era a maior exportadora dopapel consumido pelos nossos grau-des jornaes.

Mas não são apenas os pcrigojda navegação que ameaçam o for-necimento de papel ao nosso o aoutros mercados tributários da ln-dustria européa. E' também o apro-Veilamcnto da cellulose na fábrica-ção dc munições, desviando a ma-teria prima do papel para a Indus-trio mais rendosa do momento,tanto assim que está incluída pelo*lielllgeratitcs entre os contrabandosdc guerra.

Tudo isso justifica o empenho daImprensa, já agora endossado óciogoverno, dc ser incrementada a ln-dustria nacional do papel, segundodeclarou o presidente da Republl-l}n. Que ella consiga supprir, pelomenos em parte, ás necessidade!das empresas jornalísticos, comoponderou o sr. Gctulio Vargas, eterá prestado inestimável serviço,tonto á imprensa como ao paiz, járeduzindo a salda do ouro para oestrangeiro, já creando nova foniede riqueza,

' Não nos falta matéria prima pa1*!*«3 papel próprio dos jornaes demolor circulação. A nossa flora «"rica cm plantas dc que pode ser ex-trairia a cellulose da melhor qu,»ll-dado e na maior quantidade. Não

precisamos senão de capitães uin*»e invertam nesse cniprcheiidimen-to c dc technicos que se dediquemá sua realização.

Já temos diversas fabricas de pa-pel consumido pelas folhas de nu*-nor tiragem e empregado cm outro*misteres industriacs. Mas o seu

produeto, além dc Inferior ao itn-

portado, é mais caro do que esse,que goza de favores fiscaes, quan-do destinado á Imprensa, Além dis-so, mesmo que qtilzcsscm nngmrn-tar e melhorar a sin producção,não poderiam attender âs necess*-dades das grandes empresas Jorna-listicas.

Como quer que seja, o facto dahaver no Brasil um núcleo da In-dustria do papel é uni Indicio das

possibilidades dc sua expansão, e:ucorrespondência da maior prncuiadeterminada pela guerra na —uru-pa. 8c a boa vontade dn governn,manifestada pelo presidente da

Foram relatadas, já, vinte e quatrotheses das vinte e seis apresentadas

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PROSEGUEM ACTIVOS OS TRABALHOS DA ASSEMBLÊADOS TECHNICO S FAZENDARIOS -

Será em Bello Horizonteo IV Congresso dos Em-pregados no Commercio

HoteleiroO MINISTRO DO TRABALHOIRA' A' CAPITAL MINEIRA VA'RA JPRKHIIIIR A REUNIÃO DE

ABERTURAVae ser instàllado. em Bello

Horizonte, no próximo dia 20. uosalão nobro da sede da Associaçãodos Empregados no Commercioda capital mineira, o VI Congressonacional dos Empregados no Coin-mercio Hoteleiro da Brasil, no qualtomarão parto delegações desta ca-pitai e de diversos Estados,

A sessão solemne do aberturado Congresso deverá ser presididapelo sr. Waldemor Falcão, mlnia.tro do Trabalho que, para tal fim.foi especialmente convidado.

Nessa sessão, após a aberturados trabalhos ao som do HvmnoNacional, os congressistas deva-rão votar uma moção do solida-rledada ao governo do presidenteGetuüo Vargas, procedeiido-se. dc.pois, & leitura do relatório da Fe-deração Nacional dos Empregadosno Comniercio Hoteleiro e á apre.sentação de theses, seguindo-se osdiscursos de alguns congressista».

Na mesma noite, no salão dchonra da Feira Permanente deAmostras, será prestada uma ma-irilfestação dè sympathia ao mlnls-tro Waldemar Falcão e ao gover-nador Bonedicto Vnlladarcs, segui,da de baile.

No dia immediato, reallzar-so-íl,no Country Club, um almoço deconfraternização, cm que tomarãoparto empregadores e empregados.

No dia da chegada do titular dapasta do Trabalho a Bello Horl,ronte, será realizada, em sua ho-menagem uma concentração tra.bolhista em frente á InspectoriaRogional do Trabalho,

Realizou-se, liontem pela manhãconforme ustiivu unininclada. a'sessão plenária dn ftssemblúu dctcchnico.s ein coiitabilUladn o «a-suniptos fazeiidiuios. Na sessão,que foi presidida pelo sr, ValentimF. Bouçns, tomaram parte, íilcmdc todas as delegações csliiduacsos srs. Lauro SiifrêS Ao Ilflt", (IaPiefcilura do Districto Federur- cGilberto de Moraes, da Prefeita-ra do Porto Alegre. Nii hora tioexpediente foram feitas Variaseoniniunicaçõcs sobre o andamentodos serviços, que estão confiadosás sub-commissões, cabendo noprofessor Hermann Junior faze.dma eiposiçâo sobro o enquadra-mento definitivo dd despesa dollio Grande do Sul ao pndiüo c aos códigos propôs-tos, ,Iú foi também realizado, pelosr.'Firmlno Botelho, do MinasGeraes, um ensaio pnrn enquadra-mento dos orçamentos municipaes,ficando evidenciada a pdsslblllda-de fle sita adaptação. A ordem dodia, . anteriormente aiuiiincindu,foi alterada, tendo tido profcrcii-cia a apresentação o discussão doparecer, que devia ser apresentadopela cammlssão cohstltilidrt, espe.clalmente, para estudar o aspectoJurídico de alguns impostos, sobreos quaes surgiram duvidas quantoás suas incidências. Teve. então,a palavra o sr. Portugal Gotivéu,da delegação paulista, qiie uo fa-ter a apresentação do parecer ela.borado p?la commlssão qile teve aopportunidade de presidir, profe-riu uma longa exposição sobro oaspecto da legislação fiscal e tri-

butaria do Brasil, apresentandopor fim o parecer da commissãoqüe, ao Indo de outras medidas,aconselha a articulação das diver-sas repartições publicas dos lífl-ttidos c Municipio* com a Secreta,na do Conselho Technico de "íefj.

nomln e Finanças, para melhorsolução destes problemas. A ma.teria foi longamente debatida, manlfcstnndo-se sobre n mesma ossrs. üvldio de Abreu, Borges dniMinnccit, Miranda Carvalho, TostaI*ilhi> e Auilno Moraes. Encerra-da a discussão, fói deliberado pe.lo presidento da assemblêa enea-iniiihar o assumpto A CommissãoTechnico-Consultlva e d do Ooorde-nação, as quaes so reuniram, at-batendo e votando algumas con.clii5ÕL'B sobre themas nnteriormen.te relatados pvlas jub-commlssfiese pela Comissão d« Coordenação.Suas conclusões serão levadasamanhã ao conhecimento do pie-narlo. Algumas theses referentes4 receita e que não puderam ouuão tinham discussão c votaçftoencerradas, foram, approvadas.

A REPRESENTAÇÃO DO DIS-TIUCTO FEDERAL

O Districto Federal está colla-horando e participando dos traba-lhos de padronização por Interme.dio de uma representação technicacomposta dns srs. Mario Mel.lo, secretario das Finanças: Ante-nor dos Santos Fagundes. Francis.co Siineão de Castilho. Mario Lo-irenzo Fernandes e Lauro Corroadc Britto.

Mais tardp o sr. Mario Mello

eslove por alguns momentos na«ala de reuniões, onde foi apresentado aos membros das duas com-missões que realizavam uma rc-união cmjuntn.AS ULTIMAS THESES A SEDEM

RELATADA''Dos 26 thomas distribuídos As

varias snb-commissões sõ faliamsor relatados dois e dos mais com.plexos .Os demais JA foram sub-mettidoB ás Commissões Teclini-co-Consiiltiva, de Coordenação eao Plenário.

A dispensa dos membrosdo Conselho Administrativo

do Cáes do Porto

NAO FOI ATTENDIDA A KECON-SIDEUAÇÃO DO ACTO GOVERNA-

MENTALFoi mandado archivar pelo prcsl-

dente da Republica, dc accordo como parecer do Dasp, o processo cmque Oscar Garcia de Souzn c outrosmembros pediram reconsideraçãodo despacho «we os dispensuu dcmembros do Conselho de Adniiuls-tração do Porto do Uio dc Janeiro.

SEUA' REORGANIZADA A ESCO-LA DE VETERINÁRIA

O chefe do Governo subincttcu aoestudo do Dasp o processo em «pieo biologistn Américo de Souza Bra-ga, ex-professor cathedratico, imcfrino, da Escola Nacional de Vete-rln-.iria, pediu apuração dc facto*»que, segundo ãllegou, teriam se vc-rifiçado naquella Escola.

Examinando o assumpto, o Daspconcluiu pelo arcliivaniento du re-presentação do referido professor,mas propoz que losse organizadauma commissão para, no prazo dc30 dias, elaborar o projecto de leireorganizando a Escola Nacionaldc Veterinária o o projecto «Io seuregimento. Para constituírem es.iacommissão, o Dasp indicou os pro-fessores Paulo dc Figueiredo Pai-reira Horta e Octavio Dupont e ossrs. Mario de Oliveira c ItagibuBarçantc.

0 general Reguera reassumiua Directoria de AeronáuticaA posse do general Manoel Rabello — Ou-

trás noticias do ExercitoO general Isauro Reguera, ten-

do regresadu do norte ondo foi ins.peccionar as unidades o os serviçosque são subordinados reassumiu ocargo de director de Aeronáuticado Exercito.

A POSSE DO GENERAL RA-, BELLO

O general Manoel Rabello as-sumirá, amanhã, ás 14 horas, ocargo dc Inspector da Arma de En.gciiharia.

Estão convidados a comparecerao neto da installação da I. A.E.. todos os officines da D. Ii.que servem nesta capital. Unlfor-me: Combinação calça azul, tunl-ca branca, desarmado.

Ponto dp reunião: Gabinete daD. E., ás 13.45 hornsft'

A IMPRENSA MILITARPara rever o regulamento Inter-

no da Imprensa Militar, foi no-meada a seguinte commlssão: Co-ronel Francisco de Paula Cidade,chefe do Gabinete; capitães HeitorMendonça Carneiro da Cunhae Waldetrudcs do Amarante Bran-dão, Adjuntos da 2» e 1" Secção.respectivamente, e o chefe da Im-prensa Militar Armando César Pe-tra d0 Barros.

VAE FAZEM UM INQUÉRITO '

Por ter sido nomeado encarreea-do do um inquérito policial militarapresentou-se á Secretaria Gerai ogeneral Mario José Pinto Guedes.

Foi nomeado escrivão do referi-do inquérito o 1° tenente Humbci-to Freire de Andrade.

NA AERONÁUTICAConforme telegramma do com-

mandante do N|liu Regimento deAviação, dc hontem, foram vieti-mado3 em accidente de aviação cmSueat.inga, no Estado do Ceará, ocapitão Vicente Cavalcanti dc Ara.gão, 2° sargento Franklin de FariaTorres 3° sargento Thlngo Gue-des Alcoforado, quando em serviçoaerco regressavam a esta capital.

— São designadas para fazer uC.A.M. as seguintes equipagens:

Rota do litoral — Na próximasemana: Dia 23 — Piloto — 1°tenente Atos Fábio Romano Bole-lho: dia 2R — Piloto — capitãoAry Presscr Bello; tripulante — 2stírgClíto Francisco Assjs Barreto,d'a 27 — Piloto — sargento-aju-dante João José Aldrighi, tripulan.te 3o sargento Heraclito Romeude Lima; dia 29 — piloto — 1"tenente Sylvio Fontoura e tripu-lante — 3" sargento — CodyAzambuja.

0ha *_»_» Em B_

DONASANNIVERSARIOiCIMENTO DE MAUÁ

Exposição de objectos e documentos quepertenceram ao grande brasileiroCONFERÊNCIA NO SYLLOGEU

Coiiiincmorou-sc, lionlcin, o W"anniversario do nasc.incuto «lcMauá, o pioneiro di construcção aeestradas de ferro no Brasil.

Com o apoio dc Pedro II e aux!-liado pelos technicos que o Cerca-vam, Mauá, cm 1852, lançou, uoxil,os priimiros trilhos ferioviar.iisitittiiiííinilo a Raiz da Serra

Nániieltà época, apenas dois ousul-americanos cunhe-

a vapor. O Brasil.tres paizesi.aiil u traecão

Em Paris o ministro doBrasil junto ao governo

da PolôniaPARIS. 21 (Havas, agenda í"''"'-

ceza) — Procedente dc Athcuas.onde se encontrava dcp.otè de terdeixado Varsovia, chegou hoje a 1 a-ris o sr. Joaquim Eulalio do Nas-cimento Silva, ministro do Hr.isilna Polônia. O diplomata brasileirofoi recebido na estação l>io sr.João Huy Barbosa, secretario daLegação do brasil cm Varsovia. quetambém chegou recentemente uesta capital.

0 ministro Joaquim Eulalio. nuef» dirigiu immeiliiitainciile á Hm-baixada do Brasil cm Paris, deveránvistar-sc ainda hoje com o minis-tr() dc Estrangeiros d-i Polônia, jun-to n cujo governo continua acre-ditado,

graças ao esforço e patriotismo donotável engenheiro Mauá, formouao lado daqucll.is nações, resolveu-«•b o problema. Mezes depois, Mauá,varando serras e montanhas, este»-«!cu os trilhos até Petropolis. Oinstituto Histórico e Geograpliicooi-jíunizou interessante prbgrámniii,r.ue foi iniciado com uma rom.inaaos túmulos do inesquecível eiiuc-nlr.iro c do seu bio-jrapho Albertode Paria,

Poi uma ceremonia simples, masbastante expressiva. O sr. Míi.xKleuiss, secretario do Instituto His-fbrlco, depositou uma coroa de. fio-res sobre o túmulo dc Mauá, lazcn-«Io, cm seguida, o eloj;'o do grau-de brasileiro.

l'ntre os presentes, estava o em-baixado*? Macedo Soares, presiden-te daquella organização.EXPOSIÇÃO DE OBJECTOS QUE

PERTEXCERAM A MAUA'Para maior brilhantismo das com-

memorações foi orj;aniz:-.(ia unaexposição de objectos c documen-tos que pertenceram a Irineu LuizEvangelista, mais tarde Visconde (lcMauá.

A exposição foi installada no Edl-flcio Syllogcu, á rua Augusto Se-vero n. 4.

Em sefíu:da, o sr. Rodrigo Octa-vio Filho fez uma conferência su-bre a vidi de Mauá, vida inteira-mente dedicada á pátria.

NA ARTILHARIAO generai Fernandes Dantns, dl-

rector do Artilharia, fez o scgu.n-te movimento de pessoal:

Rccllflcò, por necessidade dnserviço, a classificação do CapitãoFlainiilio Dcoiloro Nunes, como seu-do no 31/1" IV. A. D. C. (S. An-gelo), c não no 1/5" R. A. D. C.

Transfiro: por necessidade doserviço, o 2" tenente convocado An-tonio Godoy Junior, do 11/2° R. A.D. C. para o 6" G. A. Do.; semdireito a ajuda de custo, o 2" te-ncnle convocado Manoel Raul or.Menezes do 1/3° R. A. D. (I. parao 111/2" R. A. Mx. (S. Leopoldo).

Torno sem effeito, por necès-sidade do serviço, a designação oocapitão Urcno Augusto Coelho fiel-to pnrn chefe dn 1* Secção da 7'C. R. O citado official deverá con-tlnuar á disposição do commandan-te da I. D./4, onde já sc achava,de ordem do ministro da Guerra.

Designo o major Augusto Im-liassaby para membro da Commis-são de lJromnçõcs dc Sub-Tenen-tes, nesta Directoria, cm substitui-Ção ao major Fernando BruCe, uiti-niiiihenfc transferido para o 2' li.A. C.

DIVEllSAS NOTICIASPor ter «le seguir para o lio R.

I., apresentou-se á Directoria üeCavallaria ò tenente Edgárdino deAzevedo Pinto.

Foi julgado incup.iz, tem-porárlatnoiito; o 1° tenente IíclgartíJtloneeaze Ribeiro, do a" H, c. D.Estilo chamados 4 i>. de Re-orutarnentp (It. 1.) o ü° tenente díiwlmlhi.straçdo reformado NicoiaoTolentlno do Menezes e A Thesõu-rarla o sr. Alvaro M» ri ins deAraújo, procurador do 2o tenenteMiguel Martins Lucas.

Foi classificado no 14" Jt.C. I. o capltflo Joaquim innocen-cio de Oliveira 1'aredes

Entrou em transPo rara oCo R. A. M.\ o major Rogério deAlbuquerque Lima,

Regressou de Itat>ija o te-ncnto-coruucl Carlos Soaies aol^igo.

O major Nestor Paula tirasllfoi escolhido pelo generai Masca-renhas de Moraes para a chefiado seu E. M. na parada de 15 denovembro.

O tenonte-corone1 Joüo deAndrade Nino foi nomeifo encar-regado dc um inquérito e o tetien'-te-corohel Franco Albuquerque pa-ra proceder a uma syndlcancia.

O.ministro mandou publicaro seguinte :"Em complemento aos AvWos ns.900 o 9,10 do corrente ani o, deter-mino, para uniformidade, oue nasformações de saude o in tendênciau Instrucçáo do combatente, solda-do ou graduado, deva s> r dadapor Instructores dos cornos de ln-fantarla, nos quartéis daa forma-«•ões e, do preferencia, p«)'* eleinen-tos das unidades quadros

NO SEKVIÇO DE INTBNDEN.CIA

Foram retificados, cm nome doministro, os seguintes aeU.8 do:

Classificações : do iJ tenentoconvocado João Benevldo.? Canollu,no R.S. da 9* R.M., sm vez de no

'S.F. da mesma Regulo; do 2» te-nente convocado João Mi**'a Abra-hão, no S.P. da 3' R.M. (PortoAlegre), em vez d0 no 111-13» li.II (Lapa).

Transferencia ¦ do 2" te.iente VI-cente Duarte, do S.F. da i" R.M..para o 3» B.C. (S. Leopoldo), emvez do Il-lu R.A.D.

Foram classificados os se-guintes officiaes dc ad„lnl?tra'cgo2» tenente convocado ArmanaoFrltzke, lio It-5" R. I. (iri'i(3a); 2"tenente convocado Cid França, noS.F. da 9" R.M. (Campo «'rande);Z' tenente convocado Leopoldo Ro.drlgues Maciel, no 1I-11J it.A.D.O(Santo Ângelo); 2" tenence convo-cado Elyseu de Barros, no 1-3° R.C. T. íllosarlo); 2» ten^rte Leo-nidas Chalrío Correia, do ;l-5» R.I. (Plnda), para a D.F.E. (Oapi-tal Federal); 2" tenente çouvoçad.oBenedicto Conrado Milüvr, do U.S. da 5" R.M. (Curitybá, r»ra oQ.O. da mesma Regiflo (Curity-bs).

Foi retificada a classifica-ção do 2" tenente adm., bbr.vòcadb,Joüo Falcilo da Silva, no F.S. rta3» R.M. (l^orto Alegre), em vezde no H.M. de S. Cnbritl.

Foram transferldoi, por nt>.-ciSssldade flo ^ervlc. os seguintesofficiaes de administração : lo te-nente Carlos Alberto da Silva Me-nezes, do 24» B.C. (S. Luiz), parao E.S. da 1» R.M. (C-iiital Fe-deral); 2° ten. Manoel An«.onlo deSouza, do K.S. da 3» R..M. .Por-to Alegre), para o H.M «3* S. Ca-brlel: 2° tenente Dartagnan da Cos-tu Porto, do C.P.O.R. da 3" K.M., para o B.S. da mesmi Região(ambos em Torto Alegre); 2" te-nente Oarlbaldl Barreto oa E.Sda 3' R.M. para o CP O R. damesma llegllo (ambos e*n PortoAlegre),

Mussolini numa representa-ção da "Carmen",

em RomaO SUCCESSO OBTIDO VV.T.X

SRA. BF..SANZOXI LAGE '

No mez de agosto próximo pissu.-do represèntou-se a "Carmen", éiiiRoma, num espectaculo d0 uaflún-de, com a senhora Bcsarizoni Lt"gena protagonlftn.

O si*. Bcnito Mussolini compiird-ceu a esse çninclo espértaculo, n-teressarido-so vivamente pela r?presentação.

"II Plccolo", õe Roma. em st.inumero de l', de agosto, pübllc.vjj arespeito a seguinte .nota sobre osuccesso. obtido pela senhora Br.sanzonl Lage:

"Quando Cabrlcla Resanzoniaceitou participar do ospectacuiode beneficio, não imaginava ser re-compensada com o mais alto pre-mio. O Duce acompanhou, de fa-cto, com a maior attonç.lo, a Ca'-men de Oabriela da primeira áultima nota".

O jornal traça o perfil do Dlice;tal como se apresentava ao esnf>-ctaculo, abrindo um breve parentlif-se "no rythmò do seu gigantescotrabalho em melo de um mundoextraordinariamente Irrequieto''. 3*pròsegue:

• "Na scena, apParêceu uma "Cn**-mon" renovaria. "Don ,Tos("'' prePaulo Civil, tenor de voz fros.a, e"Mlehaela" Lúcia Mero, joven so-prfinn dc securn porvir. Mas qücnienchia todo o thcntrn, orn GabrlnlnBesanzonl. Depois do vários annoqa revinmos nos trnjos da tfr«*l«-elclgarrelra, tal qual nol-.i havia con-servado na mcmnrla a lembrançadn prodigiosa artista.

Falou-se de um vorlsmo mnsl-cal, confundindo o enredo com nessência musical da opera. Por-que nada ha de commum ontre nsevllhána desnvergónhada do Merimée e a creatüra fatal de B".p*?Porque a musica eleva o tom pnrnuma pspbera ideal. TI' uma meto-morphose tanto mais visível, n"in-to maior é a arte de quem repre-senta o difficil papel.

Volúvel, sensual, caprichosa, a"Carmen" de Besanzonl f-, tnm1 em.a mulher dominada por urn fndoIrrevogável e.arrastnda fl catn>«tio-phe como uma heroina do drnn,*!grego. Oabriela faz sentir n insen-slvol, mas constante elevação dopersonagem, que chega qunsi i>*.:-rif içado no momento extremo. F,anma Interpretação de tão nnnill-brada potência, que so lhe pclcrlnoppor o "no varletnr", tinto p**rasatisfação do publico como paraensinamento dè jovens artistas.

A' superioridade da voz e nomaTistcrio da expressão dramnilc.i,podem-se acerescentar a eiecarciado porte e dos trajes F.' uma fvgürra de Coya. uma "maia" nu» nossalta ante os olhos. Os espectado-res estavam fascinados.

Secundaram-na brilhantemente aarte de Be-ievennto Franci, a pre-paração sumptuosn dos scena *'.->s,as dansas e a grnea de Attila Un-dice e a direcção magistral de Oli-vlero de Fabrillls".

Credito para a Commissãode Defesa da Economia

NacionalO Tribunal de Contas ordenou o

registro do credito especial de reis200:0001000 pnra attender as desn"-sas da Commlssão de Defesi daEconomia Nacional e oiit.iM;imcommunlcar ao presidente da ai-Illdidn. commissão que a distribui-ção solicitada só pod'rã ser rei/'s-trada ns. conformidade do artigo

45 do decreto-lei 426, de 12 de maiode 1932.

0°Dia da Bandeira"!A PREPARAÇÃO DA FESTA COM-

MEMORAT1VA NO EXERCITO

A Bibliotheca Militar acaba deedifar o livro do tenente .fannryGentil Nuivs, "Bandeira do Ura-sil" p"or corisideral-o pnrticulnrnien-te Indicado a educação civica damocidnde brasileira.

lisse volume devia corresponder Aedição do mez de *aov«mbro, A 15i—bliothecn Militar, no entanto, resol-vcu antecipar a edição attendendo Anecessidade, de chegar aos corpos detropa com o tempo suffic ente Apicparaçãn da fçstrt-. comniemnrntivadn Bnridçlrn, a reállziir-se cm 1!) itenov nibro. li' Hislorin mqstrnda °mcores, da evolução «Ia idéívfiue no*<deu c*-te bello penda ) auri-verrle. queconstitue uma das nossas vaidade*, eenffixa as liossns glorias de povo"culto, pne fico e em murcha asecn-dente; 6 Symbolismo na sua ace-pçãn pura e simples, verdadeira econihiovèntéi tal cnmo o sente a ai-ma brasileira na vibraçAo e no idea-lii-aio que coloriram a nòssh lian-deirh; são as (ílorins do povo cõh*)-so e tenaz que este penda" guia un-ra uni futuro grandioso, tcn'ador edeslumbrante.

C.omplft.Tndn o estudo evoentivo dafiandeira do Brasli, o tenente .lana-ry reuniu a lcgis'iiçno çor'res'pon,den-le oo H'8sUmpto, tornando-o um ma-niiiil de brasilidode c de civismo,completo é vigoroso.

Prefaciando o livro, o general V,Bénlcio da S ha. diz:

"I)a cruz de Christo <|iie o htspodr Ceuta benzeu e o rei D. Manoelentregou a Pedro Alvares Cabral,ntc alcançar o pavilhão auri-verdorepublicano, bn uma continúldad-que bem revela n segurança com quemarchamos através dc séculos. Va-ciliante no cònicço, com profundoabalo no entrarmos na Independe^-cia. o rylhmo dn vida nnc'onal seestabelece com firmeza ao adventoda nossa emancipação politica. li.pos|a.=, Indo nladO as bandeiras ileCabral, do Reino Unido, do BrasilImpério, do Brasil Republica ossynibolos nar onnes retratam, -nos•suas differenças nas suas semelbnn-cas o» processos pnlilicos que cara-ctrz.im enda uma dessas epoens.

Ii è indo isso que o livro «jo Ja-nnry dentil Nunes maravilhosamen-to tmduz".

Ii' mais umn edição dn BibliothecaMilitar, — o seu volume XXIII.

Aprovados os actos doextineto Conselho e do De-

partamento do CaféO presidente dn Republica nssi-

gnou decreto-lei declarando appro-vados os actos praticados pelo cx-tineto Conselho Nacional do Cal.; cpelo actual Departamento Nac.onaldo Café, no periodo comprclicndidoentre 21 de abril dc 1931 e 1(3 dcjulho de 1934, npplicando-se o dis-posto no artigo 18 dns Disposições

| Irnnsitnrins «In Constituição l*'c-leral dc Hi dc julho dc 11)34. Osirocessos judiciários ou adrniriistra-;ivos, porventura instaurados até apresente dala, com bases nesses:ictos, serão árchivndos, fazendo-sesobre ns mesmos perpetuo silen-cio. O presente decreto-lei entracm vigor nn data dc sua publica-ção no "Diário Oflicinl", rcvogauusas disposições cm contrario. .

MAIS ÁGUAASSIS CHATEAUBRIAND

CAMM ni lí'/í -71 (Pelo monarchas concebeu a ldea da Ir-SANTO AMARO, Jl — {reio ^^ ^^^ àQ -^ Egyi)(n e

telephone)

Quatro accõrdos assigna-dos entre a Bolívia

e o ParaguayLA PAZ. 23 (United Press, asen-

cia norte-americana — Os srs. Ou-tierrez c Pricio. chancellcrcs buli-viano c paraguayo, respectivameu-te. nsslgnaram quatro protpcolliisreferentes A cooperação cconomicx.livre transito do serviço acreo. in-tercambio intellectual c intercâmbiodc publicações officiaes.

Porque tenho a mão na massa...iiquída', voltemos a insistir na oo-Iiticn dágua, A qual jA hontem mereferi. Somos um povo abundante.derramado, como diria Machado do

Assis, mas só em «estos. Tivemosdurante quatro séculos a nação cm

perigo nas regiões áridas do horí.éonde se concentram sete ou oitoniilliõcs de brasiUiros. Só em lUÜlicom o sr. José Américo ministro eo sr. Gctulio Vargas presidente, se"realizo*! a política orgânica do com-bnte ás conseqüências cconoinie.isdas secens, <iuc planejara c couik-

çnra a executar a presidência Kpi-tacio Pessoa. Porque sc processouno século findo a ruptura «Io equi-libriq ccimomico do Brasil, isto à>o sul passando a valer mais do uu«'o norte? O facto se explica p.orm*f*não tivemos lucidez bastante- paracomprehcnder a necessidade ílíuma politica dn aiíua no cnnn.iylnllitorâneo e nns zonas «lc pecunr.a caigodoclras do st não. As secca»tornaram sempre alcitoriis as cul-turas de caiuia na zona da matta «*do recôncavo, c mais do que as cs-tlagens proloiigndás, » própria |l-tlga da terra, cujo rendimento fpiminguando: Quem desenvolver cs-iathese encontrnrA cm seu estudo aexplicação «In mudança do cahpii-vial do norte para o sul. Condem-nado a produzir cm solos niagvo",.o agricultor do norle viu o çatina-vial paulista, o campistá c o minei-ro crescendo A porta do consumi-dor. Ii trabalhado por uni techiii-co do amanho da terra (sobretudocm São Paulo) mais perfeito, emterras mais fecundas e isentas «'ocastigo dns seccas.

Desencadearia nn sertão a offen-Mva da água, cedo ou tardo teriacila de attinglr o litoral, visandocorrigir uma situação intolerável.No biennlo dc 86-37, viu-se o mer-cado produetor assucareiro de l'«'r-nnmbuco golpeado em 50^*, da suasafra. Toi um desfalque «lc 300 milcontos redondos nn economia local.ji\ dc si pobre. Esmagada o riqm-ii territorial litorânea por esse. dc-ficit consecutivo, cila teria dc re-«Rir. cm defesa dn sua nitiChin i deproducção, PI reagiu, utilizando osmethodos Inglezes e americanos deirrigação do solo. para o seu nm-Ihnr aproveitamento.

Ila também, como nOs aqui, re-gi«Vs dn mundo onde bn sol c ag.ih.porém onde a irregular distribuiçãodas chuvas creu n necessidade dacorrecção dessa nnomnl'a cllmiitirw.

Nos listados Unidos, o "Recla-

mntlon Service" hi annos vem s'acnlregnndo a um trabalho dc bar-ragem dos rios. de rcpresnmctitodns nguns e rle irrigação dns solos,do uma magnitude desconhecidamesma cm outras zonas do unlver-so. Na Indin. desde que nhi se ra-dlcnram os inglezes, realiza-se umtrabalho colossal, com vantagemIndiscutível para essa nação asi.V.i'ca. Permittiu a irrigação de stinsterras, augmentou cnnsidcravclmen-te a producção c fixou no solo uniapopulação maior do que cm outrasépocas.

No Kffypto. um de seus maiores

De regresso o casalAmaral Peixoto

EMBARCARÃO HOJE EM MIAMI,NO AVIÃO DA CARREIRA. O l.VTERVENTOR FLUMINENSE E SUA

ESPOSAHAVANA, 21 (Associated Press,

agencia norte-americana) — A bor-do do avião da Pan America cm-b.ircou, esta tarde, rumo de Mia-mi, o comniandante lirnani doAmaral Peixoto, acompanhado «lcsua esposa, a sra. Alzira Vargas doAmaral Peixoto, filha do presiden-te do Brasil.

O sr. Ernani do Amaral Peixotofoi recebido, hoje, pelo secretariode Estado, sr. Miguel Angel Caiu-pa, não tendo podido visitar o oresidente Laredo Bra, por ter estadoeste ausente do Palácio.

O Casal Amaral Peixoto pretendeseguir viagem, de regresso ao Br.i-sil, amanhã, dc Miami, no avião in-ternacional.

da região do delta, eliminando douma vez pnrn sempre o byste-ma anllüo das "bolsas dogiui". cu-rncterlstico das épocas do Inund.i-eão do Nilo.

Na Algcrla c na Tunísia, bem co-nio no Marrocos, a "politica dangua" adoptnda c seguida pelo (io*«•erno francez. constitue um rie mus

grandes titulos de nação coloniza-dora;

Ate na longínqua Austrália, osdescendentes «los "setllers" colide-tizam neste século uma obi'a ou-sada: a dc combater os desertos oa de fazer a terra reverdecer e re-florir, A custa da água dc irriga-

ção.No Brasil, ou melhor, no tiordes-

te brasileiro, o «íue estamos tam-bem realizando , oo:n pertinácia <Jdescortino nos dA direito a mais

„dcinto apontar o trnbalho de nos-%os technicos c rio nosso homemrural como uma das paginas dc

maior audácia do Novo Mundo, nnfaina dc neulrarmr os efícitos dasseceas periódicas e cyclicas.

Mis. cng.iiinni-se o.s, que suppõcm

quo sõ o sertão nilusto precisa 'iongua. Mesmo na zona nordestina,onde mais se adensou a sua popu-lação, e que é o zona da Malta (lePernambuco, estava-se verificando.sobretudo nos últimos annos, graíi-rle irregularidade na dislribuiçãodas chuvas.

Senhor da hegemonia nssucarclninn Brasil. Pernambuco chegou, nanntr-pcnultima safra, a númerostno baixoi. em sua producção, quacllc «|iinsi arriscou-so a perder essasupremacia.

Evoluindo desde 1938 nn sentidoda irrigação, elle ciicclou a própriaredempção econômica. A esse res-

pcilo, o trabalho que vem dc pu-blienr. no "Observador Econômico",o sr- Gileno <lé Carie c uin esforçooxhaustivo e profundo no sentidoda interpretação dos novos rumosrio canmivial rie Pernambuco. Aso-ra a lavoura dn mnttn pernambuca-na adquiria n eslabiliriade que nun-ca teve. Varou o maior escolho «Iasua vida: a Irregularidade na dis-tribuição (ía ngun A eauiin, que éuma planta quasi aquática, se ns-sim podemos dizer. Nosso canoa-vial ignoro«i a irrigação até hon-

tem. Mis pifique vivia cllc cm If**"?

ainda rio periodo colonial, dentrode um curioso pariwloxo. Nn partoIndustrial, haviam os pcrnnnilium-nos aperfeiçoado consideravelmenten sua technica. Nn parte agrhmla,

„ cannaviiil subsistira estagnado.I quasi contemporâneo da era cser.v

voerita. Tom a irrigação sc esl"

dando a cliüve de alinharia q"e re-

clamava o edificio cnnnavicim do

nordeste, para a sua mesma

ção.

dura-

Viaia para o Rio o novoministro dn Ynwslavia

no BrasilNOVA YORK. 21 — (Associated

Press, agencia nnrte-allicrlcanal -—

O sr. Franco Ovjelisn. novo minis-tro rin Yugoslavin no Brasil, partiupara o Rio rie Janeiro, a bordo do"Argentina".

Decretos assignadosNomeações, promoções, transferencias e outros actos

nas pastas -da Justiça, Educação, Trabalho, Marinha e Guerra

'A itaiia na Arte Creadora"A conferência de hontem do prof. Vincenzo SpinelliEncerrando o cyclo de conferen- Hfelozzo da Forll, SignoreM, Rutti

Cias, promovido pelo Instituto lia- celll, Tlzlano, Andréa dei Sarto elo-Brasileiro de Alta Cultura o Raffacle, para a pintura; Leonardo

prof. Vince-izo Spinelli bccupirjhontem, a tribuna da AcademiaBrasileira de Letras dissertand" so-brc o thema "A Itália na arte crea-dora".

De inicio, o orador diz que osgregos possuíam uma palavra müa-grosa: "poiesis", derivada dn ver-bo "poies", que quer dizer crear,fazer, produzir, compor, a indioiirtodas as realizações da actividadecreadora dos homens. A "poiesis"

abrangia tudo: o edifício, a estatua,a pintura, o movei, o iitensillj acanção, a poesia, etc. Desde (*BtemPos mais rerrfotos, a Itália col-laborou poderosamente nas obr-xsde arte creadora.

Durante o Renaselmonto Itália•no, se elaboraram as novas forovisda architertura. se iniciou a plntu-ra, nasceu a musica e. com o mil.i-gre realizado da lingua perfeitasurge a nova poesia. Pourns r.o-tnes. ncs?e 'empo, mas verdad-ir.-.?senhores da arte c da poesia: Ntc-col«'i e Giovanni Pisano, Arnol/r- dlCambio. Andréa Pisano, Orca2r.a2,Cimnbue, Giotto. Sirrione Martlnl ea figura suprema de Dante.

Vem depois a primavera da no-va Itália, con, nomes que se pe-p«'-tunm nos séculos. Lembraremos,apenas, Brunelleschl, Sancallc eBramante. para a nr,'hitec*tir-*,•Ir.copo delia Quercia. nonntrllo.Robhia. Bollnlolo. Verroeehlo. S. n-sovino, Benevenuto Cellinl e GU:n-bolognn. para a esculptura: l'lordelia Francesra. LIpnl, Gnz'.oli,Mantcgna, Antoncllo da Messina,

e Miguel Ângelo Para todas as i.r-tes; Lorenzo, 11 Magnífico, Polizio-

no, Pulei, Boiardo, Ariosto e Tas-so, para a poesia; os dois Oabr'c-1-II, Cavazzonl, Merulo, Luzzaschl,c Píer Luigi da Palestrina, pa.*a amusica.

.**"m 1504 foi representada a""Oafne" de Rihuccihi, com musicapor Perl e aue ê a primeira dis14.000 ope-as eserlptns em línguaItaliana. Km 3BOI, foram puoMci-das, cm Florença aR "Novas m.isi-cas" de Cacclni; em IG07, foi ie-presentado o "Orfco", de Monte-verde, nascendo, dahi. a orchestramoderna, na qual o violino, voz ge-nutnamente italiana, fazia seu 'n-gresso trlümphal. F.ntre 000 e Teft,a Ttalin deu ao mundo as for nasmais nobres de musica pura e csmúsicos sc chamaram: Frescobíldl.Monteverde, Scorlatti. Stradelli.Corelli. Vlvalr1!. Tartini. Veraeini.Fammartini Platti, Boccherlnl, Cie-menti e tantos outros.

Era a época de Tnmmaso Car*"-panella. com seus dlnlosos me^a-physieos e mrrnes: de Gaüleo. -les-cohrldor da seiencia do unlve-.so,de Vlco e de MacchlavellL

Mais tr.rde, os nomes dc Parlnl.Alflerl. Foseolo. Manzoni, Leopar-dl, encontram resonancla unlversni. Mais recentemente, Carducci.Pnsroli e D'^nnnnzio, eternlzaro atradição secular dn actividade lta-llann na arte erendora.

O orador, que foi vivamente ip-plandldo pela assistência, concluosua ronfereneia referindo-s* aomomento actual italiano.

O presidente da Republica ase'-gnou Oq seguintes decretos:

Na pnsta da Juntiça:Declarando sem effeito o oecre-

to dc nomeação do funecionarioem disponibilidade d0 Ministério daEducação, Augusto Tavares para acarreira de attendente do Minbita-rio da Justiça, visto jã não sorfunecionario em disponibilidade.

Na pasta da Eilucação:Nomeando Sebastião da Cruz,

Villela, interinamente, professor docurso primário da Escola de Apren-dizes Artífices da Parahyba.

Na pasta do Trabalho:Con.-edendo licença, por tempo

indeterminado, para tratamento doeiua saude, ao engenheiro chefeCarlos Borges de Andrade Ramos,

Na pasta da Marinha:Nomeando o capitão de corvetu,

Jorge Ferreira Landim, para com-mandante do contra-torpedoiro *'pl-auhy".

Promovendo no quadro aecontadores navaes ao posto de 1°tenente, o 2" tenente contador na-vai Aibcrto Bellosta Moreira.

Promovendo ao posto desub-official og l°s. sargentos Adria-no Baptista de Souza, ClaudionorOliveira Santos, Custodio Rodri-gues, Emílio Bogado, Emygdlo V>-cente de Araújo, Francisco da Luze SUva. Jonas Manoel da Silva,José Gomes Moreira, José Jerony-mo Vieira, João Cflestino de Car-valho, José Carlos dn Silva. JoséFrancisco Garcez, João Paulo daCruz,' Dino Aclolph0 oe U iveit.t,Manoel Sabino do Amorim, Mar-ciatio Rodrigues de Oliveira, Ma-noel Jacintho da SUva, Manoel Vi-Ctorlno, Raymundo Solano Montei-ro, Vicente Gonçalves do Nasci-mento, Aurélio Torres Gullndo. As-trogildo José Cesario, AnjemiroGomes da Silva Herotildes do Nas-cimento e Luiz Gomes Ferreira.

Transferindo para a reservaremunerada 0 Io sargento «Ia Ar-mada, Antônio Januário da S'l*/n.

Recti ficando o decreto <3ereforma do Io sargento Antoni,-, daSilva Bispo, pelo qual lhe cencedèmelhoria de vencimentos de re-forma.

Exonerando Clotario Alencardo cargo de professor, por teraceito outro cargo publico.

Na pasta da Guerra:Licenciando o 2.° lenentc da reser-

va convocado Armando da Cunha Pi-nheiro.

Tornando sem effeito a remoção doescrevente Ildcfonso Soares Cardoso«Ia nircc'ori.1 dc Cavallaria pnrn aCommissão dc Promoções do Exerci-to.

Nomeando 2."s tenentes da 2.* cias-sc da reserva da 1.* linha: o phar.miiroutico Joaquim Cardoso da Bocha

j para servir na 2." ngiSo militar; oj 3." sargento reservista Cyriaco Bar-

bosa Damasceno para servir na 7."região na infantaria: c o D." sargen-to reservista Walter dc Oliveira, pa-ra servir na 4." região, na artilharia;c, promovendo, na mesma reserva:na cavallaria. a 2." tenente, os aspi-rantes Fernando de Almeida NobroFilho e Paulo de Lemos Romao, am-bos da cavallaria.

Transferindo: na infantaria, o te-nente-coroel Edgard do Amaral doquadro de estado.maior para o sup-plemctar geral: nn artilharia, os le-nentes-coroneis Francisco Mendes daSilva Sobrinho do quadro ordináriopara o supplometar geral; c JoãoPinto Paccn deste para aq-*elle qua-dro sendo classificado no 3." gnipode Oliuzcs; na cavallaria, os majoresJosé Theophilo de Arruda do 6." Rc-gimento em Alegrete para o li" emDom Pedrito; Mario Neves Galvãodeste para aquelle regimento; RenatoBittencourt Brigido do 11." rcglnien-to independente em Ponta Porã pa-ra o 32.° cm Ragó; e Osman Piai-sant rio quadro ordinário para c deestado maior; o tenente-coronel Wal-demar Schncirier do quadro supplc-mentar geral para o ordinário sendoclassificado no 23." batalhão dc cn-çndores; e transferindo, os 2." tenen-tes rin reserva convocados, DamiãoOvierio Filho, de artilharia; Euricorie Palma Pitaluga, de cavallaria;Guilherme de Souza, também rie cn-valia ria; c Octavio de Araújo Braga,dc artilharia, todos pnra o quadro dcadministração.

Mandando aggrcgar ao respectivoquadro o capitão de administraçãoAmaro Guilherme de Barros Azevc-do.

Convocando para o serviço activo,o 2o tenente da 2* classe da reservade 1* linha Loürivál Rodrigues dosSantos da cavallaria paia servir na9" região militar.

Transferindo para a reserva doexercito, os sub-tenentes Antôniode Oliveira Dias, Ühristuvftó Caem-no dos Santos, Pbaraó ria CostaCallado* João Luiz Teixeira, Ameri-co Raposo da Câmara.

Licenciando os 2°s. tenentes da re-x serva convocados, José Cyprlano

V eira de Andrade e Zaca TellesFerreira.

Concedendo reforma ao 1° sargen-to radio-telegraphista João Guedesde Barros e no 2" sargento enfermei-ro veterinário Octavio Augusto Fe-Ux.

Concedendo no bacharel AlvnroAgostint de Villalba Alvim, a exone-ração que pede de süpplèhte de au-dltor da 1* auditoria da 2* regiãomilitar.

Exonerando o major medico dr.Arlindo Ramos Brandão do cargo «Jedirector do Hospital Militar de SãoGabriel .

Mandando cassar a carta patentedo 2" tenente da 2" classe da reser-va de ]• linha, conferida a Flor anoDaltro Ramos, visto ter sido npmea-do para o Corpo de Fuzileiros Na-vaes.

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O JORNAL — Domingo, 22 de Outubro de 1930

Esmagada pelas todasde um pesado omnibusO impressionante atropelamento de Bota-fogo — A victima, diariamente, atravessa-

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JORGE FERNANDESAMANHÃ NA TUPIUMCA AUDIÇÃO DO GRAN-

DE INTERPRETE DONOSSO '-FOLK-LORE"

Morreu subitameníeQu.ndo ¦ conversava com alguns

amigus, na rua Senador liuzebio, emfrente ao numero 107, foi accom-mc-ltido de mn mal siibitn, o guarda-livros do Banco Nacional Ullramari-no, agencia da rua Senador liu.ebi.,Jo.e Maria Vieira Vasconcellos, d"50 a.nos ds idade o morador á ruados Arcos, 18, 5." andar, apparta-nicnto 10. A Assistência foi chama-da mas, nada pôde fazer.

ü commissario Marques, de servi-eo no 13." districto policial, esteveno local e providenciou a remoçãodo cadáver para o Instituto Anato-mico.

y,ff',\ffi,3*aCTjffi JmrWmWma^o^^y^í '¦'»? ^^^-SS > wcS_?'^__^Í^?__?; XXM^_a^5tliJS^'' .$&¦'--'/^Si^w W^ _^&3___»>Jllb_ ' '^ ¥sÍPw ç

ti ?_ 3 1 - &_?§t'$&s§s£f38£*<. tS«$ra'S.íS8_W*^_jl M. ií&íaS*>í'«

»^s_Râ__Ss<^si__s$*!i^i^^_**)> * ^ssfeMasjsgSJ^^__-r»;M-*_gm^

/lo n/ío, o perito Villnnova procedendo ao exame nastodns do omnibus 353 da Viação Victoria c, em baixo,o corpo da infeliz septuagenária, ainda no local, cercada

dc curiosos

ROYAL,

Jorge Fernandes que re-ípparecerá, amanhã, ao

microphone da TupiBanzo! Tristeza de preto, a mais

nepra do mundo. Tristeza teimosa,opaca c solida — impenetrável:gar»'ia Insistente em cocuruto depedra. Tristeza nervosa que reza,que canta, que baila... cada vezmais triste Monótona como a melo-pêa das várzeas. O eântorchüò dobrejo e da capoeira, mansa c humilhada como o bárbaro da ra«*a no-cttirna. Banzo! Nostalgia africana..."Mal dy pays"? Talvez saudade doum paiz qne não existo...

.lorg-e Fernandes-', considerado omaior Interprete do nosso '-íol.-lo-fe", estará, amanhã, ao microphoneda Radio Tupj d0 Kio de Janeiro.Aproveitando a sua curta porma-nencia nesta capital, a direcção ar-tistiea de PrtCl-3 convidou o seu an-tlgo contractado para uma audição,quo terá. precisamente, ás 21 horase 15 minutos.

A audição de amanha leitor amigo,_ mais uma Iniciativa feliz do "mi-crophone famoso", a emissora "lea-der" do Brasil.

Aggrediu a amante a navalhaDevido a uma altcrcação que man-

teve com sua amante Maria da Gio-ria, portugueza. de 42 annos, Affon-so Cardoso, portuguez, de 41 annosile idade, porteiro da Light, estaçãode Villa Isabel, aggrediu-a a nava-lha, produzindo-lhe ferimento Inci-so na região carotidiana e escoria-ções pelo corpo. A victima foi sói-corrida no Posto Ccníral da Assis-t*ncia.

0 commissario Marçpá-- do 13.°districto policial, itbrlu o cpmp"teri-te inquérito.

0 mundo elegante doRio de parabéns

Novo systema de vendasda Casa Macri

O cav. Antônio Macri, que safem notabilizado entre nfis pelassuas iniciativas arrojadas nosmoios commerciaes da cidade, ten-ío sempre em vista melhor serviríi sua freguesia, vem (íe adoptar na«na alfaiataria, á Aven'da RioBranco, 173, 2o andar — te'..42-903S — um systema de vendas

«*¦ credito que se Pode considerar••m. lamente victorioso.

As faailidades que o sr. M.ncríProporciona fl fresuozla, aluadasfts suas Invulgares qualidades deniestre de corte, tOm tornado o seuestabelecimento f-randnrr.ente pro*curado pelo mundo elegante doRio.

A alfaiataria do sr. Antônio Macri est." localizada em um dos pon-tos mnls centrnes da cidade, mesmoem frente á Galeria Cruzeiro.

o rei dosbonbons

Impressionante atropelamentose verificou, hontem A noite, naesquina da rua da Passagem comÁlvaro líamos. Um omnibus daViação Victoria. ao fazer a curvaali existente, colheu uma septua-genaria, matando-a instantânea-mente.

O ATROPELA.IEXTÒ

O auto-cmiiibiis 74, chapa nn-moro 353; da Viação Victoria. li-nha "Praça Mauá-Leblon", dirigi,do pelo motorista Antônio de 011.veira. ao fazer a curva acima meucionada. colheu, violentamente.Beatriz Jesus de Souza, solteira,portugueza. de 70 annos de idade,residente na rua Álvaro Ramos 3.A pobre velhinha ficou completa-mente desfigurada. Seu corpo, emvirtude do peso do omnibus, pare-cia uma massa informe.

A VICTIMABeatriz Jesus de Souza', a infeliz

septuagenária era dama de com-

IPíl

iIIti

OBJECTOS DE ARTE DAARISTOCRACIA BRASILEIRA

Propriedade da familia Ur. Os*car Rodrigues Alves, as pra-tas Reis Filhos que se illuslramabaixo, por seu estylò lusitanopuríssimo e por seu valor im-peccavel, são peças integran-tes de uma das mais bellas eo-lecções do gênero no Brasil.Importação especial de

A. CORRÊA

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í ttHlsâ A •"),'"T RrsMenvto do Mr. O.icarRodrigues_I filvlísà Alves, d Av. ibjrjienopolis (São Pnulo)

Uma menina colhida porautomóvel

No cruzamento das ruas Dona Mi-nfrvma com Pereira .ranço, o anto-movei de aluguel, 13'JíO, atropelou amenina Marly, de 5 annos de idade,filha ile Manoel Gonçalves dos San-tos, residente á rua Pereira Franco,50. O motorlsía conseguiu fugir.Marly, apresentando feridas eon-11-sas na frontal e joelho direito, foisocenrrida no Posto Central d« As-sistencia.

ü commissnrin Marques, de servi-ço no 13." districto pol ciai, teve ca-nhecimento da occurrencla e ins-taurou o competente inquérito.

Explodiu a laia de ceraA domestica Alice Peneira Bel-

Io, dc 26 annos de idade, casada,moradora á rua Sayão Lobato 4S.casa XXII. quando preparava cora,hontem pela manhã, para lustrar oassoalho, foi victima de doiorosoaecidente.

A cera, inflammando-se, explodiuc grande quantidade da substancianttingiu-lhe as pernas, qu.iman-do-as gravemente.

A victima foi soceorrida no Pos-to dc Assistência da Penha e emseguida internada no Hospital dcPr«mpt' Soccorr".

A polida local tomou conheci-mento do faeto.

Ouça a RADIO TUPI-1280 Klc

Morto por um automóvelCerca das 20 horas de hontem,

o menor Roberto, de nove annosde idade, filho do commercianteManoel Dessa, residente á ruaSoares de Meirelles n. 204, quan-do tentava transpor a rua Álvarode Miranda, próximo ao prédio11. iü, foi atropelado pelo auto-movei n. _3.'t... (.ue por alitrafegava em excessiva veloei-dade.

Colhido pelo veliieulo. o infelizmenor foi atirado fl. distancia,tendo morte immediata.

; O motorista causador do de-sastre foi preso, pelo com missa-rio Alceu, de serviço no 22" dis-tricto , o convenientemente au-tuado.

Com o pé preso oo estribo dcbonde, caiu ao solo

An saltar de um bonde linha "Al-

lo da Boa ".-"ta", na rua Conde deBomfim, em frente ao numero 606,o investigador da Policia Civil, nu-mero 421. Salvador Góes, residenteá rua Marquez de Abrantes, 168. fi-cou com o pé direito preso no estrl-bo, caindo ao solo. Em consequen-cia, soffreu frnetura do braço Jir<-i-to e escoriações varias, sendo «oc-corido no Posto Central de Assisten-cia, tondo se retirado, auóa ns ne-cessarios curativos.

panhia da viuva Idalina da CunhaSaleiro. Conforme seu habito,saia diariamente, por volta das 18horas, afim de Ir a uma igreja de-fronte onde, encontrava confortoespiritual.

Pela adeautada idade quc tinha,era atacada de surdez e, diária-mente, sem attender aos conselhosque lhe davam para nâo através-sar aquelle local perigoso, Rea-triz se dirigia ao templo e volta,va á sua residência enfrentando omovimento desusado de vehiculo..quc transitam por ali.

Hontem, infelizmente, BeatrizJesus encontrou a morte de ma-nelra tão impressionante, sendoatropelada por um omnibus decuja approximação não presentira

FUGIU

O motorista Imprimiu maior ve-Iocldadc ao pesado vehiculo, fugin.do assim ao flagrante.

O commissario Sérgio, dc servi-Co no 3" districto policial, t_vc conhecimento do faeto Apurandodevidamente o caso

' foi _ gara-ge da Viação Victoria, „ rua Mar«Tiez dc Abrantes, onde constatou

ter sido o omlnbiis, qne acima ailuditnos, o causador do desastreAquella autoridade Instaurou ocompetente Inquérito e tomou a.sprovidencia., de sua alçada; comosejam: requisição da perícia e aremoção do corpo da septuagena-ria para o necrotério do InstitutoMedico Legal.

PHILIPS

impressionante aecidente narua do Rezende

ESCAPANDO J>OS BRAÇOS IMPRÓPRIA MÃE, A CRIAVCIXHA

SOFFREU FRACTURA DOCRAXEO

Impressionante, a oceurrenciaque se verificou hontem, á noite,na easa n. fil da rua do Rezende.

nitn, uma criancinha de cincomezes apenas, escorregou dos bra-ços de sua genitora, caindo vio-lentamente no chão. *üm conse-quehcio, a pequenita soffreu fra-ctura do parietal esquerdo, sendoconduzida immeditámente para aAssistência, onde recebeu os cura-tivns de emergência.

Momentos depois, a pequeninavictima foi internada no Hospitalde Prompto Soccorro. Evidencia-se bastante grave o seu estado.

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A MAIOR FABRICA DE RÁDIOS EM TODO O MUNDO

Atropelada, soffreu fracturaem ambas as pernas

No Posto Central do Assistência,foi soecorido, hontem, a costureiraDiva Fauro, de 17 nnnos de idade,residente á rua Nabuco de Freitas,numero 115, que soffreu frneturasgraves em ambas as pernas. A cos-lureira fAra victima de um _{*-r>pe-lamento na rua Marque-j de Sapuca-hy. Seu estado fi grave, raznn pelaqual foi internada no Hospital dePrompto Soccorro.

Vae ser expulsa acartomante

O capitão Filinto Muller. chefede policia, a pedido rto Tribunal deAppellação do Districto Federal d«s-terminou a abertura na '_' delega-cia auxiliar do um procesr.o de expulsão contra a conhecida carto-mante Maria Schmidt. jA. processa-da varias vezes por crimes de es-telionato.

A'S SENHORAS QUE S0FFREM!Suspensões, Irregularidades e dores no baixo ventre, ovario, s.ofacilmente curaveis com o PROTOVARIO, que acaba de ser lançadoa venda. E* um produeto incimparavel, sob a fôrma de pastilhas

Inventou um methodo in-fallive. de ganhar no bicho...

Preso pela 2.a Delegacia Auxiliar um espertalhãoAutoridades da 2." Delegacia Au- W;::-:: yyyyxf

siliar, orientadas por unia denun-cia prenderam h_nt<-'m, o professorde inglez, Manoel Pereira Mendes,natural de Vizeu, em Portugal «moir.dor á rua do Cattete n. 116.

Manoel Pereira Mendes, é aceusa-do de haver lesado numerosas pes-soas utiHzando-se para' suas activi-daCB de um "Methodo Racional deJogar no Bicho".

Os lesados ainda não apparecerampnra se queixar com receio de seremtambem processados.

Para o exito du sua perniciosa ma-neira de viver, o portguez mandouimprinrr circulares, prospectos, car-toes, etc, revelando a sua descober*ta. Inventara um modo para "ga-nhar -na certa no jogo do bicho".

Tornado conhecido o seu fclnnocomeçaram a apparccer os fregue-zes que pouco depois verificaramque haviam sido lesados.

Manoel Pereira Mendes foi reco-lhido ao Deposito de Presos e vaeser convenientemente processado pe-lo «r. Dulcidio Gonçalves. Manoel Pereira Mendes

Não tinha a intenção dematar-se

INGERIU UM ENTORPECENTE EESTA' DOR. "OIDO NA

ASSISTÊNCIAO dentista Lino Corrêa de Abreu,

de 21 annos de idade, solteiro, mo-raãor na rua Sanla Clara n. 52 «amCopacabana, ingeriu, na madrugadade hontem; aum dos cafés do cen-tro da cidade, dez pastilhas dc umentorpecente.

O dentista foi levado, em ambu-lancia, para o Posto Central de As-sistencia. onde deu entrada em es-tado de letargia. Mais tarde, trans-portaram-no para o Hospital dePrompto _oc-ur.o. onde continua adormir s_b oa effeitos da droga so-porifera que ingerira.

Algum motivo secreto teria indu-zido o dentista a tramar assim con-tra a própria existência."Demasiada

audácia de umladrão

í Jurados que vão servir emnovembro

Foram sorteados para servir nojury eni novembro os seguintes ju-rados: Abelardo Alvares dc Araujo,Adhemar Faria, Arthur Pires, Au-gusto Linhares, Ayres Tovar de Vas-concellos, Bellarmino Alvim da Ga-ma e Souza, Carlos Drummond dcAndrade, Colina Padilha, DomingosJ. da Süva Cunha, Evandro Chagas.Fausto de Freitas Castro, Francisco

Tribuna! do JuryEst.á marcado para amanhã, nesto

Tribunal o julgamento do processoem que & rco José da Costa Leite,pelo crime do homicídio.

de Paula Watson, Irineu MalaguetaPontes, Joaquim Moreira da Fons»*ca, Lauro Enéas de Miranda, LevyFernandes Carneiro, Mario Maga-Ihães Pecego, Octacilio Alvares Pe-reira, Raul Miranda. Sebastião deQueiroz Couto, Seraphim José do»Santos.

CARIOCA

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______> i ¦'¦*'• ^W-§^i»3?.^-_í?í^ *

Escnndendo-se no interior do ar-marinho sito á avenida Mem de Sán. 228 e de propriedade de J. J. deSouza, um gatuno arrombou, Tia ma-drugada de hontem, a caixa regis-tradora, retirando do sen interiora feria do dia, orçada em 50$000.

Em seguida, revolvendo gavetas eprateleiras, o larapio seleccionou ob-jectos diversos no valor de 500?, le-vando-os eomsigo, sem ser presenti-do por nenhuma pessoa.

Horas depois, quando os donos donegocio chegaram á loja, encontra-ram a porta arrombada e, no inte-rior tudo em meio á maior desor-dem

A policia, que recebeu rrueixa arespeito, está no encalço do incrívelassaltante.

SOFFRE DO FÍGADO!NSo desespere, se até hoje nJo conseguiu ficar bom ! Tome,

apenas, 2 vidros de HEPACHOFRIL ultima novidade scientifica: ex-tracto hepatíco addlclonado de alcachofra. Se nilo ficar radicalmentecurado 6 porque, além do figado. tambem aoffre de outra doença.

Fogo no capinzalO incêndio que irrompeu no ma-

tngal existente na Avenida 28 de Se.tembro, quasi á esquina da rua Fe-lippe Camarão, ameaçou, na noite dehontem, propagar-se sinistramenteás casas adjacentes.

Entretanto, os bombeiros do pos-to de Villa Isabel acudiratn compresteza. extrnguírTdo as labaredascm poucos momentos.

Não se registraram prejuiros.

Explodiu o encanamentodo gaz

Verificou-se, hontem. á noito,uma explosão no prédio n. 688, daavenida Atlântica.

O encanamento do gaz da referidacasa explodiu, causando grande pa-nica entre os moradores, e pequenosprejuízos materiaes.

A*" chammas incipientes que ir-romperam foram dehelladas com ra-nfdez pelos bombeiros do Posto d*Copacabana.

Registrou a occurrencla o com-mí-warlo Sadi Caldas, de dia no 2."districto.

A PREFERIDA DAS DONAS DE (ASApelas suas qualidades allamente,alimentícias e digestivas.Por ser um produeto absoluta-j

J mente VEGETAL e sem cheiro.

| Por ser mais ECONÔMICA da ,

que qualquer outro similar.

* VE N DÂ EM TODA PARTE

PAGA-SE DEZ CONTOS DE RÉISA quem estiver com grlppe, r esfriado, e não ficar radical e pronv

ptnmente curado, medieando-se da seKiinte fíirma: no primeiro dia.injectar-se com uma ampola de ANT1-GRTPPAL MARQUES e derra-niar no nariz uma outra. Arde um pouquinho. No segundo dia, "neJA nüo estiver bom", reunir na seringa duas ampolas e Injectar-s»novamente. Não ha grlppe, resfriado, que resista a esta medicação.

.:_M____.-: i. •ar*. •

O JORNAL - Domingo, 22 de Outubro de_1539_

Ò MADUREIRA CONFIA NUMA GRANDE VICIO-—-—--*

" ' - ' --—~

_.___. ^^^ , £__*_*• ma dOS n

MA f>K 4 AUDE»

Seja um dellesl

Norival e JairDeclarações de

.cpois de uma serie do.- revê..c-j dèsconcertiintca, .-riu.. |dciles por elevadas contagens, j

o kaaüreira resolveu reagir no ter- |'_ciro turno, batendo-so com a maior ,Dravura, o que esta lhe valendo otitulo sobremodo honroso uo ln\i-

cto na derradeira etapa do certa-

men Üs suburbanos, amniadoa com

I o feito vím treinando com o maiorI aifhico, acreditando que possam ro-'

petlr us esplêndidas &_hibições íoi-

tãe nos tres últimos compromissosofficiaes. ,,

No choque com o Flamengo, ene*

ativamente, 6 team tricolor subur-

bano alcançou expressivo empate

oor 2 x ". r_m seguida, no embut*.com o America, o Madureira repe-

tiu a façanha, empatando por O s 0.

13 no ultimo domingo, actuando com.,' mai0l. desenvoltura, a equipe (le

Norival alcançou br.lhantc victoriasobre o do Bomsuccesso- pela alto

fcore dè 5 * 1. Agora, nas véspera,

do difficil combato; Os profissiônàesdo Madureira concentram todas íis

energias para lograi-, outro grandetriumpho.

TUDO PELA VICTORIA

Dispostos a uma grande eshibl.cão na tarde dc hoje, os Büttürbrancumprem um ¦ programma especialde repouso, ordenado pela '1 reeçao

teehnica. B na noite de hontem, no

populoso suburbo da Central tivemosa opportunidade de trocar Jmprcs-.Oos com Norival e Jair, quandoambos, âs =2 horas, tratavam iu_o sc

recolher ás suas residências.Ha quem duvide das nossas

uoss-bilidadcs. Mas. ainda eete anno,

no Torneio Tnltium. no campo elo

nroprio Botafogo, derrotamos o lea-der numa esplendida oshibiçao ¦-

dir, Norival. o ssaRi»-'-*.»* que esta

sendo observado pelo technico La-

groca. j „Vamos lutar para vencei e."

Botafogo não conseguirá alterar es

nossos planos - completa Ja r.

SYPHILIS!Os hospitaes, asylos e hos-picios estão cheios de victi*mas da Syphilisl Si o Snr.suspeita que tem sangueImpuro não perca tem-

pol Trate*se com o E.ix.rlodopeptarsan 609 — o maisseguro e activo depurativoe anti-syphilitico. O Êlixi-lodopeptarsan Ó09 torna otangue limpo e forte porque

ataca o micróbioda Syphilis emcado glóbulo desangue

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NADA deste mundo se compara á riqueza da

saúde! Se senhor quer ser um verda-deiro "Millionario de Saúde', cheio de vigor,

de energia e de optimismo; se o senhor quer co-Bhecer uma vida nova. de constante bôa disposi-ção para o trabalho e os prazeres, enriqueça seusangue, tornando-o puro, forte e sadio, com oTayuyá de S. João da Barra. E então, vendendosaúde, o mundo será seu! Depurati-vo que se impôz ao conceito dos me-dicos e do povo, o Tayuyá de S. Joãoda Barra é recommendado, ha meioséculo, como o mais efficaz no trata-mento da syphilis, em quaesquèr dassuas manifestações. Rheumatismo, ar-thiitismo, escrophulas, feridas ulce-

3 VEZES APPROVADO:

Pela Saúde Publica iPelos Médicos

Pelo Povo

ras, boubas, daithros, eezemas, fistulas, empln-gens, dores nos ossos, doenças no estômago, ncbaço e no figado, quando de origem syphihticadesapparecem por completo com o uso do Tayuyá.É o que provam os attestados, sendo um dos mai.antigos o do saudoso dr Carlos Seidl. ex-Directojda Saúde Publica, e um dos mais recentes, o dcdr. João Lacerda, Chefe do Serviço Medico da Crui

Vermelha de Lavras, firmado em Ja-neiro de 1939. Comece hoje mesmo oser um "Millionario de Saúde." de-purando-se com o Tayuyá de S. Joãcda Barra. Não exige dieta nem res-guardo e pôde sei usado em tadas as idades poi ambos os sexosToma-se aos cálices, ás refeições.

A importância do "meeting" .M£jjghoje, peía manhã, na La g©a Rodrigo

O S meios sportivos tia .eidad*aguardam o desfecho da s--'.i-.«acionai regata desta manha;

m, Lagoa Rodrigo dc Freitas, com

meiedade e éiithus.iiismo Invu.lgar.]•_• (|ue ínnis uma vez será dispu-

CíúUcliCONFORTOatravés tempos

A habitaiíãn

D€ Sfi"0 JOfl"0 DA BARRA

UNO NO POSTO DEGRAHAM BELL lia o «ii ia reunião fc| VA^vAsc<fs

SO' HOJE, PORE-M, A TJI/DMAPALAVRA

CONSTITUIÇÃO da, iaga. bo-taíoguenso constituiu um au-

'thentlco ¦•quebra-cabegas" queee apresentou a direcção teclui-cudo "leader". Verificando ainda o,impossibilidade de contar com oconcurso de Graham Bell, os res--ponsaveis pelo conjunto alvi-nogroobservaram, nos treinos o traba.-lho dos supplentes e, depois io

ultimo exercício, havia uma du-vida: entre Lino, Engel o Bibi,

qual poderia melhor oecupar o

posto de Graham Bell ?Lino estava Hgeiram^ co-ibw-

dido; Engel fez uma bella exhibi-

ção, e Bibi tam Li^rn revelou condi-c6es para o posto.

As tendências recaiam sobre L'no

C- desdo que a sua contusão cedes-

sei seria elle o escalado.As ultimas horas do hontem, ain-

âa não havia uma decisão defini-

tiva 'nas não nos foi -ttflc». per-oebeV que a direcção teehnica es-

tova sensivelmente inclinada pelaindicação de Lino, cujas melhoras

foram animadoras. ,,ni_,vra• Assim, embora a ultima palavra

só hoje deva ser pronunciada, po-

demos adeantar que será mesmo

Lino o companheiro «e Nariz, no

match desta tarde.

ttoie, na qua! será levado a efteito o tradicionaí P. «Oerhv Ci

Doenças do apparelho Digesiivoi nervosas - Raios X - Pro-

fessor Renaio Soma LopesObeíidade-Diabetes

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dSlcos - Novos tratamentos

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Boa SSo Jom. 83-Tel. 22-7.-7

Para a promissora reunião eles-ta tarde no Hippodromo Brasilei-ro ua qual será corrido mala umavoz o tradicional G. V. "Derby

Club", O JORNAI. Indica a neus lei-tores os segulnfbs

PALPITESCUlj* — Urnnxstn' — AuleaCIrceu — Albnrrnn — Itn^Orn «olns t — Messnncy — inm»lliirthou — «luntl — Doml*»«,Illuc Boy — Es Flja — Dff.ej-.dii.Mi. 1.1 BÁ —¦ Almcnxl — Guk6Bluxamblnho — Brazn Vlfa — »nl-

1 Bom-ucccsso — rogirné — RI-grueirn

O PIIOGKAMMA E AS MONTA-RIAS PROVÁVEIS

Com as montarias prováveis, eiso programma a ser cumprido ;

1» parco —¦ -"..Il.ll" —¦ 1-*W) me-lros _ I0i000?i000.

1 Uruassu*. J. Mesquita; So Kl-los; t Valcrius, L. Leiyfion, 55:2 Cilly R. Freitas, 53; 3 Samlr,H Soares, 55; 4 Accg.ua, P. üusso,£5- 5 Kid Gallahad, W. Andrade,B5; 6 Yukon, sem jockey co; 7 Se-i,tro, J. Canales, 55; 8 Azalêa, a.Lnlsa. 53; 8 Afago, A. Molina,55;£%-„- _ «übalbn-» - 1.600metro» — JOiOOflfOOO.

1 Circeu, R. Freitas, 53 kilos, iKemal, P. Gusso, 55; 3,Palhaço, G.Costa, 55; 4 Ita, h. Leighton. Mj;.6Albarran, W. Andrade, 5o. 6 Ascot,J. 7,unlga, 55. „.

a» parco — «MoiH.yr" — l-*»metro» — 4:0005000.

Ora Bolas!, W. Cur.ha, o4 Kl-los- 2 Messaney, A. Molina, 54, 3VamC W. Andrade, 5t; 4 Mac J.Sita, 62;"S Tabeío, W. CunhaCO; 6 Qucvl, Ç. Morgado, 52, 7Adua O. Berra, 50; 8 OU.ro-branço,l< Freitas, 50; 9 Muque, I. Zunl-ga, 56; D S.O.S., duvidoso correr,b24.<S„nrco - "«erbj- CIul,"-3.2O0metro» — 2n»00Of0OO.

_ BarthõU, J Zuniga. 52 Uilos2 Domlmi. P. Gusso, 5o; •A. Molina, 60; 3 Xurt, O. Pereira

i.5- Parco — "Timoneiro" — 1 600metro» — 4:000$000.

.. p.oy .1 .Canales, 58 kilos,Desejada, W. Cunlia, 51; 3 Con-

T"dal J .Mesquita, 4D; 4 Jarandina, C.Mòt-gádo, 57; 5 Fair Day, O^ Serra,4»; 5 Es Fija, K. Freitna oo.

6- pnreo — '•Algarvc" — l.opumetros — -ísOOOMOO — <"-?et«"*K > •„

1 Miss Bá, P. Guago, 58 kilos; 2Gagê, R .Silva, 54; 3 Cadete naocorrerá, 52; 4 Facelrice. G .Costa64; 5 Gabino. não correra. o4; bAbacaxi, V/. Andrade, 53-, .. Caras-su', J. Mesquita, 52; 8 Nhanui, J.Santos 5U; D Discreta, L. Ac-una,55; 10'Haras, R. Urbina. 64.

7» pareo -1 «Bliltíca» — ÍUWmetro» - 4.000*000 — <"B,el*-*"f,?.'

1 Muzambinho, J. Mesquita, 4!) kl-los- 2 Braza Viva, R. Freitas, 5»;3 Vallonia, J. Zuniga, 58; i Fleurd*Amour, J. Santos, 50; 5 Raio deSol W Cunha, 51; 6 Macassar, R.Urbina, 40; 7 Braila, lr*.n*-I«ndJ-aif,.ll;3 Mirorô, C Morgudo, 49;v9 buftia-Eio H Soares, 53: 10 Qiticoço, CFereira, 51; H Lido, L,. Meszaros,

7» porco — "Kosníuti-' — 1.000 me-tro» - -liOOOSOOO - l}',l,cl,-l;,B,',)1- .

1 Pogyruô. L. Leighton,. B2*.k»08j2 Bomsuccestso, G. Costa, 54; 3 San-guenol, W. Andrade 5S; 4 Brazador,H Soares, 54; 5 Rigoroso, R. irei-tas 5S; 6. Uràqultan; J. Santos, D8;7 Rigucira, J. Zuniga, 52.

— O primeiro pareo sera coirinoás 13,20 horas

UMA ORIENTAÇÃO SOTA

empo houve em que o C. R.Vasco da Gama nâo cogitava

da acquisição de footballersnacionaes para resolver seus pro-blemas. Felizmente esta situação

passou e os valores nacionaes vao

readquirindo prestif.io.Já no treino que oa camisas ne-

e-i-as realizarão hoje. ao que estamosinformados, vão ser observados dois

valores novos. Silo ambos players*e renome no football pequeno, poisactuam com suecesso no camneona-to da Federação Athletlca Suburba-na.

I3m torno da exhibição referida,acerescenta remos, ha uma grandeexpectativa nos meios cruzmalti-nos.

será disputadode Freitas

,..,, . o ucrtnmen máximo do .«nmmetropolitano, apresentando-»» eo-

mo sempre, cheios dc probabilida*des os eterno» rivaes do» sport.s

náuticos cariocas; Vasco dnGaW«[-•lnnifngo A preaençn desses .ois

I srn-ndea adversários na pugna de lio-

| jo não significa q»»c ¦o"l'-OB concur-

I rouloç não estejam igualmente ir»-1 parados o cqm chance para vene»--

rem Km nljsoiuio. Guanabara, lo-

lii.ogó o Intorniicional ou iiiesmo H"-'

qüéjrno o Notação oü Icaraliy c Gun-nàbara, podem causai' surpresa nn.idni.s ravoritos, upoiilados peln en-

thedra como prováveis vc-ncedoros do

grande "meeting".

••PAKADA DURA"

Um progn-oslicopbrluilo h<j fazer,assegurar »l»ic 05rão o-< ciitnpe.õe

positivo c inop-Ninguém poder/»i-uln-o-nc-íi-oíi sc-

ou os cruüiiialti-

Quati, I

Apparelhos de

ILLUMINAÇÃ0(Fabricação nacional)

CASA BERTH0LD0Rua da Quitanda, 163

0 policiamento do Exercito no GrandePrêmio Cidade do Rio de Janeiro

tevo o re-abaixo in-

Otíeneral

Silva Júnior comman-dante da _,«. Região Militar or.

ganlzon um patrulhamento.es.pecial do Exercito, .para o dia da

disputa do "Grande Prêmio Cidade

do Rio de Janeiro.Esse patrulhamento será feito por

491 praças sob a direcção de 11 ot-

íteO "general Silva Júnior declarou

que devem ser observados os seguiu.

tes prescripções: _.,,„„_a*, _ circumspeçao absoluta nos

postos que lhes forem attrilrn.dns.mostrando.se compenetrados e segu-

m d* missão ««§ -i.fi».. aíSPiL1-*

desempenhar, de modo a conquista,rem a confiança e respeito do publi*co em geral.

b) — Attitude calma, vigilante e

decidida em todos os casos cm quea sua autoridade fôr chamada a ln.tervir, fazendo.se respeitar s»mi ar.

ronganci e obedecidos sem discussõesnas decisões, tomadas.

c) — Attenderem bem aos princi.pios dc acção preventiva, prccuraiulotanto quanto permitam ás suas ob.

sèrvações, dentro do posto, evitar ag.

gressões, tumultos e correruis, quedão quasi sempre origem a gravesajcontccinientos^

NOTICIÁRIOO primeiro parco da reunião d«

hoje no Hippodromo Brasileiro seracorrido ás 13,20 horas, devendo a pe-sasom ser procedida ao meio dia c20 minutos em ponto.

— Para a reunião de hoje no Hip-podromo paulistano, o O JORNALindica aos seus leitores os seguintes

PALPITESViircjflo — llU-n»» — OlielAcam' — Anii-ciir — BomiMoViflorio-o — Myathnn — Kalr«BSikla — Bcltyrtva — Fnr. de ÇoutnVasumo-ik — Stc->v«rde»s — Hcjcctedneiinsa — Cantor — I>I,n-fe"e.„1'npary — Machucho — ArlioUtoKadJar — Trapaceiro — A-um

A COIUIIDA UE HONTEM

A corrida de hontemultado que, em resumo

sérlmos:1» pareo — 1*200 metros —

C:000?0ü0 — 1° Seductor (A. Moll-na); 2 Traeajuca <W Cunha);

^Yucoá, (H. Soares). Tempo: 78 i\5.Rateios: S1?60U e 26?SO0. Placés:16.900, 24$800 e. 21.800. Dois cor-nos e tres corpos.

2o pareo — 1.400 metros —

.-000.00O — 1° Lindava (L. Leign-ton); 2 Quilate (P. Gusso); 3* Ga-tllho (C. Pereira). Tempo: 92 4|5.Rateios: 15.500 e 31?700. Placés:lpflOO, 10Í600 e 10|300. Dois corpose dois corpos.

3- pareo — 1.600 metros —

4-0O0S0OO — 1° Aratau' (J. Canales);t2o Nhà (J. Mesquita); 3» Uyrapa-1 ra (L. Leighton). Tempo: 103 2!5.Rateios: 12*100 e 49S300. Placés-10$200 e 11.SOO. Dois corpos e melocorpo,

4» pareo — 1-600 metros —4:000.000 — 1" Mist (W. Andrade):sò^NÍnclo (C. Morgado); 8 Fleu-ron (A. Brito). Tempo: 306 2|5.Rateios: 28.800 e 47.600. Placés.16S. 47$ e 215400.. Um corpo e meloc um corpo.

50 pareo— 1.500 metros .*—4.000.000 — 1» Pégaso (O. Fernan-dez)- 2» Casanova (C Pereira); o»Nhâ,'Duca CW. Andrade). TemDo;

QUALQUER PESSOAque depois le muitos cuidados cema sua,.saude. não tenha conseçuidomelhoras satisfatórias, deve piüi*.gratuitamento um' diagnostico, afimde ter assistência espiritual e serdoutrinada, obtendo. asBlm. o beno-ficio desejado. E> proclso i-ia-nlir. nome. idade, profissão, residênciao um enveloppe subscriptado e 8el:lado para a resposta. Cartas paraa Caixa Postai n. 1916 — Rio da

Tanelro-

™ no interior das trutas, ou no cimo das arvore*,

Jji que o homem primitivo sc abrigava das intempérie, e

das feras. Depois, idealixou c construiu a cabana. Collocan-

do uma pedra eobre outr. c inventando, mais Urde. o tijolo.

Chegou «homem 6 maravilha da construcção de nossos dias.

O famoso architecto Le Corbusier deu uma curiós,

e justa definição da casa moderna*, "machina de mo-

rar». Poder-se-ia definil-a também como: "machina de

conforto». Porque o homem de hoje deseja, dentro

de casa. tudo quanto ttja necessário ao aeu bem-estar.

O» eppardho Gülette, pela .omma de benefícios que offe-

«ce, 6 indi.peu.avd . «se Ideal. Complete o con-

Corto de seu Jari Adquira um estojo Gillette e poderá

fazer . barba, todas as manhãs, com suavidade e ccono*

mia surprehendent-s. Use-, com » afamadas lamina.

Gülette Azul de fio .uper-agudo. rigorosamente «eptica..

GilletteCaixa Postal 1797 - Rio de Janeiro

..-fiiMette*--

QUE SUSTO TERRÍVEL!So nfio fosse o effeito maravilno.5

do melpoejo, teria perdido o sou

filhlnho do bronchite aguda.

Os suburbanos estão preparados parasorprebenÉr osjotajognenses

LUTA DE HOJE EM FIGUEIRA DE IViELlO

en" Rateios: 37.700 e 179$300.Placés: 28*300, 55*800 o 22*200.Um corpo e meio corpo.

6° parco - 1.600, metros -.ii000$000 - lo La Conga (W.Cunha); 2° Méranoa (C. Morgado)30-Ulitíi (G. Costa). Tempo: OS-ljo.liatXs: 15*400 c 15.900. Placés:11S200 e 11*100.

— Concurso: 51:506*000. Mo-vimcnto geral de apostas: reis224:-20?000. Estado da pista . oeareia: leve.

"FOUTAITS" E 310XTARIA9Nào serão apresentados, na rc-

união de hoje, os animaes S. Q. S.,Fair Day, Cadete. Gabino e Discre-ta, cujos "íortalts" já- deram çn-tráda na secretaria da commissão

de corridas do Jockey Club Bra-sileiro. .- _„

_ Ao contrario do que se lê emoutro local desta pagina, os pare- |lheiros Yukon, Ora Bolas! e Lido.serão conduzidos, respectivamente,por G. Costa, os dois primeiros, eW. Andrade, o ultimo.

OS RESULTADOS DOS COÍt-CURSOS

Foram estes os resultados diasconcursos do Jockey Club Brasilei-ro na reunião de hontem.

BOLO SIMPLES — « ganhadorescom 6 pontos <721* a cada);

BOLO DUPLO — 1 ganhador comlt pontos (4:312.000); • .

"B-ETTING" DE 10*000 — 35 Ka-nhadores (5S3* a cara); e

"BETTING" DE 5*000 *- 109 ga-nhadores dl»* a cada).

N O encontro principal da tardedo hoje serão adversáriosBotafogo e Madureira. nu

gramado da rua Figueira de Mello.O choo-ue, a despeito da aPPan-ntedesigualdade de forcas, visto o Bo-tafoso ser o "leader- absoluto da

tabeliã o o Madureira o ultimo col-lado da mesma, vem despertandobastante interesse, promettendo lan-ces dos mais renhidos e equilibra-dos. E isao Pela razão muito simplesde ter o grêmio suburbano levantadoo moral de seus jogadores de tal

vencedor do combate, desde que se

queira estabelecer um confronto en-

modo que elles actualmente surgemoptimamente credenciados com o ti-

tulo sobremodo honroso dQ Invictosno terceiro turno.

! Aguardado, portanto, com bastantecuriosidade, o choque da tarde de

f-

h"je dt-vc justificar o coniparecimen*to de unia numerosa assistência, quo.iromette lotar completamente a pra.

ça de sP°rta d0 fcremio alvo.

Como frisamos linhas aolma, o Ma-durelra esta apparelhado para resis-Lir, com bravura, ao Eotafogo, diasopodendo resultar uma luta das me-lehores que não está pernuttindoqualquer prognostico sobre o se^idesfecho.

Em football não ha lógica e, pori«so nao nos eurprchendera uma vi-ctoria do= Madureira. Mas, a rigor,tudo Indica que o Botafogo seja o

tre as performances os dois clube e

0 poderio technico dae suas rcpre-

sentasões profissionaefl.Suburbanos c __lvi-negros treinaram

com afinco nesta semana e as duas

esquadras pisarão o grammado com¦a constituição costumeira, assegu-

ra.ndo-sc que t.ino será o Bul»st-ltu.to de Graham Bell na zasa botafo-guenso .

A arbitragem calurA. a cargo de.Minotti Cataldb e os dois conjuntosformarão desta forma:

Botafogo — Aymoré; Engel e Na-riz- /íezS ProcoPio, ^•<-'/-f! Moreira eCaiiali; Álvaro. C. Leite, Paschoal,Peracio e Patesko.

Madureira — Alfredo: Xorival cTuica; Oitacilio .Alencar e Alcides;Adilson, Lelé, valetim, Jair e Den.tinho.

GRANDE FORTIFICANTÊ

PM*,?!'!-.

APENAS 6 DIAS!E' o prazo garantido puni <

completo tratamento das hemorrhoidas. Os seis dias correspondoma 12 appllcações, em banhos ou la-vagens, conforme as hemorhoidasexternas ou internas (3 appllca.;«5es

por dia).Esse tratamento é o que o Ptii-

LAKOL, perfeito preparado vegetal

garante com absoluta segurança.Um ou dois ou tres frascos, podemmelhorar logo os estados agudos- a,continuação do tratamento, po.íin.é que confirma o desappareciri.cn-to definitivo do terrível mal. Nun-ca falhou o PHYLANOL, que, comaa bullas explicativas, ee encontraaa* boa» drogaria*.

no--' Us dois clubs levnrão a raunoilerosas o bem [oriundas __"»<•"'"-ções, apta» a levanlai-cm as pronisem quo vão concorrer, á altura P'n-tanto do prestigio o da tradição d"sclubs a t|ue pertencem. Assim tu; o

indica sejn umn autlienticn paratli»dura" para o que lniir,enr-«o cam-

peão da ciclado;OS PÀH-OS SKM PATRÃO

Sabe-se todavia que a tlocisàu duregata se processará p0!0» I-1-*'60'-sem palrSo. E8tes decidirão a poai-edo cubiçado tiluio.

O PROGRAMMA COMPLETO

O programma completo da regalade campeonato 11 ser disputado hoje,c o seguinte;

!„ pareo — Campeonato, do ou-ti-iJeera a -1 com patrão — Embarca-

çWinacriptaa: "Mj-tá" do Boa-

fogo, balisa 3; "Condor", do Vas-

co. buliaa 4;"Sacopan», do Flamengobalisa ó; "Itapicuru".', do Boqu--1-rã», balisa li; "Internacional", duInternacional, bnlisa 7.

2.» parco — Campconat-o de ou-iriggers a 2 sem patrão — Embarca*ções inscriptas: "Tauro", do IS,.-.afogo, balisa 1; "Campeão , dointernacional, balisa 2; "Jair dc A -

Üüquerciüo", do Vasco, balisa . ;"Marlv" do Natação, baliaa •»:"Guará", do Flamengo, balisa ti;"Joio Itibciro Júnior", do Guanaba-ra, balisa 8 ,

3." pareo -- Campeonato dc singie-sliirf — Embarcações inscripjar.:"t.'ná", do Flamengo, balisa 2; Pc-dro Novaea", do Vasco, balisa -1:"Campistinha", do Internacional,balisa 6; "Guy", d" Guanabara, ba-lisa 8.

•i." parco — Campeonato d» ou-lrigBpr" a 2 com patrão — Embarca-ções inscriptas: "Zaire", do Lago,

, balida 1; "Audaz", do Internacional,bàliaá '1: "Duque de Caxian", do

I Natação; balisa 3; "Henrique No-vaes", d'» Piraqué, balisa 4; Appa-ricio .Novaes", d" Va"co, balisa •»¦"Tir.guá", do Flamengo, balisa 0;"Muraré", dò Icarahy, balisa 7; "V9-

lippe. dc Oliveira'', do Guanabara,balisa 8. ,

5.» parco — Campeonato de ou-tro"gfr_- a 4 Be*n patrão — Embai-cações incriptas: "Puatã", do Bo*tafogo, balisa 1; "Paul", do píer-nacional, balisa ii; "Amazonas , doVasco, balida 5; "Sumaré', do Ha-mengo, balisa, 7; "Henrique Dod--woi-tl'.", do Natação, balisa 8.

6." parco — Campeonato de dou-ble-skiif — Embarcações inscriptas!"Colina", do S. Chr.Etovao, ballw1; "Slcat", do Botafogo, baliaa

'!¦'.

"Maciste", do Icarahy, balisa •¦'¦"Commandante Queiroz", do Vasco,balida 4; "Realengo", do puanabn-va, balisa 5; "Ricart" do Interna*cional, balisa 6; "Nhanhan", do Fia-mengo, b*liEa 7; "Junina", do f»a-tasão, balisa 8.

7." parco — Campeonato de ou-

triggero a 8 reinos — Embarcaçõesluscriptas; "Cyro Aranha", do Va***co balisa 'í\ "Piratininga". do ria-mi-ngo, balisa 5; "Presidente Gar*son", do Internacional, balisa 8-

LN1CIO DA REGATA

O primeiro pareo da regata J-'campeonato será corrido impre.e.i-vislmènte á.s 8,30 hora».

Foram armado- diverso, gaia»-quês para os convidados cspKia-

autoridades, Imprensa e musica.

O PROGRAMMA DO CERTAMES

Othelo Maciel Nnbuco c\™\''.veterauo remador do C. n. oJ

fogo que pértinaz' moléstia afasto

do convívio dos -»«us companhe.r,;e amigos das rodas náuticas da1 o

dade foi o organizador do magniU"

programma que esta sendo c

C!ai

gKSa^,o^vclIm-rmad:botafoguense. apt-tar de feito a

tima hora, constiluo uma.wSalwobra sobre os sports náuticos cano

ca*, merecendo não só por U«o.nu»

porque é um auxilio que sera pi*--tado no Othelo, a boa acolhida i

todoe os quo forem presenciar^mpolgant» disputa d« noJ«.

te 3.1 '''ri^^^m^^Ài^A~ií,&tyi-IWt*... L_¥.'____^-*_fiw_r.i_

O JORNAL — Domingo, 22 dê Outubro de 1939mUamVvV^rrfafi^.. ,. . . .w ÁWtt*mm

9

Ácidos

Pílulas

I ->. />, i '

/^OSiUMAM por a.causa"Jhsuipçitad^ day meumatisino, ciòre** lombares. mà'í4 cd.Mortífns <ia bexiga Co-yp^e, a0J Ko-j |'|.wp*íh o organismo de wd:ij''e«a!j Í'r.vpyf$«iu nocivas, Mas, como paderâo fe turr*-*prlr sua tart/à so sc acham «tieteíJtt::cio3 edoentes? Km tal caso n-jces-ntam os finsdo auxilio dé um boiTi dlurétlco quo a-incjroo tempo Ihea -tjcâlnílammo as nièmbra nas.

- 3ò <:om caso auxilio volverá*,1) a íüííiicló**:iar norir.almome Oorr.b díaritlío t.- cal*mante as Pjlulas do FOSTETí tóo usadasmundl^Iinome. com perfeito e>;lto, ha mui-tas dezenas do annos. As Pílulas de FOSTERlavam, fortalecem e rtetivam o.s .rins c!ccreança». moços e veiho-;. Experlmemar asPílulas **»<¦ FOSTER eqüivale a eKperímeh*tar mclh»fa.i .

mmmmgmmammBmmsíftiufitdia £Jürmfi

CQnfr».*

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WU-ttAtlíA«0DOMuOMôAftHIWÍOWLAKIBAOÍi

deIR i

¦-—* *-"¦-—ri* 9jPARA ..OS RINS E A BEKSCA

Finanças, Commercio e ProducçãoTÍTULOS diversos

COTAÇÕES NA BOLSA ÜE NOVA YOKK FORNECIDASPELA "UNITED PRESS"

NOVA YOIIK, 21 iStocK Exchange:

Àllíed Cliamlcai ...American Can. ..American tforelün

Power ..D .. ..American Metals..American RadiatorAmerican Smeltlng;

and Refining ..American Tel. andTelcg

American Tobaccos. ••

Ainoriean WoolenAnaconda Copper.Andes Copper. ..

Armuor DelawarePref...

A r m o u r IllinoisPrior

Armour IllinoisPrior Pref

Atlas Corporation.I Eendix Aviaüon ..

Canadlan l3aciflc .Chaso Treshinp; Ma-chlne

Cerro d ePasco ...Chile Copper .. ..Chrysler Motors ..Colômbia Gaz Ele-

ctric Consolidaded Edi-sen

Cuban American Su-Far

Dupon de NeumorsEastman Kodaolc .E.ectrio Power andLlf-ht

Continental Steel.General Electric ..General Foods Cor-

poratlon •• .. ..General Motors. ..GÜIott» Safcty Ra-zor

Goodyear Rubber •Hudson Motors. .,International Eusl-

ness Mnchine. ..International llnr.vesi,er

International Nl-ckel

International Tel.í^nd Telec;

International Tel.FNG ..

Kennecot Copper .Kroger Grocery ..Lambert Corpora-tlon

Lehman Corpora-tlon .. ..• .. ..

Iiocw, IncJ.one Star Cement.Mlssoúrl Kansas andTexas

Mohfgomery Wãrd"National CaBh Ro-

glsterNational Lead Cia.New-Tòrk Central

North AmericanCorporation ..

'.'.

Otis Elevat-jr.. ..Pacific Gaz Ele-

ctric Pan American Air-wáys

Paramount Plctu-fes

Patino Mines .. ..Pcnnsylvanla Rail-

road .. .. .. .,Phillips Petroleum.Public Sòrvlce of

New-Jersey ....Radio Corporation.Socony Vacutihi ••Standard Brands .Standard oil of

Califórnia .. ..

le rn.nu.rn.

Fechamento1S5 16411-1.75 lll.eu

2.62 2.50N|.'Ot. üli

10.12 10.25

54.-JV 55.12

166.50 165.ST

81 80.EO— 12.75

33.S7 33.51)NJcot. N|cot.

N|cot. 101.50

6.50 6.37

Nlcot8.50

30.755 . li li

82Njcot.M;i:ot.01

7.50

30. «*í

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82.25N|cot.~N|cot.

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7.87182.25 181160 HO 108

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41

41.7554.12

6.122S.37

6.7'j

168.30

65

C3.32

4.75

241. ""728.50

15

21". 37!í 3/2645.50

2556 «i*

8.75"30.5041.25

43.8754.37

6.2Ü2S.25

6.50

16S

64.25

38.62

4 .87

54128.25

15

2G.37834 5

6*. 1250.50

16.'"5 1622.87 22,5021.8. 21.611

23 22.7517.50 17.50

31 80.50

16 16.37

7.75 7.6210 N|cot.

25.87 25.8745.75 46

40.oO 436 12 6.12

14 13.755.87 5.7b

Standard oil ofImlianna.. ., .. 27.2o 27.25

Standard o 11 ófNew-Jersey .. .. 48.50 48.25

Swlft Inteinatio.nal 32.75 NJcot.

Texas Corporation. 47.50 .47.75Texas üult Sul-

Phur í. 86.27 35.87P.ê Motors 1.87 1.62Union Carbld ..,. ... 'JS.75 81.5»Üriión Pacific'.. .. 103 104United Aircrnft .. 46.75 46.12United Frulfs .. .. 87..B0 87.25

United Gaz Impro.yement 14 . 14 .

TT. S. Lealier .... 8.50 8.50U. S. Smeltlng Re-

fliiliig NJcot. 64U. S. Steel .. .. 77.62 76.37Warner Bros .... 4 .Warren Bros ., .. 2.12 2.37Westinghouse Ele-

otVio 110.37 118.25Woolworth

Curb Stock:American flaz Ele-ctric

Bràslllan Traotlon.Electric Bond and

Sliare ..Nlagara lítiason and

Power United Gaz.. ... ..

Bancos:Bankers Trust. ..Chaso National

Bank .i.First National Bank

of Bosto^iNational City Bank

ot .New-York ..

40.62

36.567.75

82.7»

40

36.377.50

(Coiitrncto dc Sanei)ABERTURA

NOVA TOHK, 21 dn outubro,O mercado de cafí desta pinça

abriu estável, com baixa parcial de1 ponto, em reiaçio ao fechamentoanterior, cotando.fo por libra-peso:

Hoje Ant.Para dezembro , , .. 6.07 6.11Para março ., .. .. 6.16 6.16Para maio 6.22 6.22Para junho 6.28 6Í28

FECHAMENTONOVA YORK. 21 do outubro.O mercado do cafs desta praça

fechou apenas estável,., com baixade 4 a 6. pontos, em refação ao fe.chamento anterior, cotando-se porJibra-peso:

Fech.6.05

. fi.126.16

... 6.22

Ant.6.116.166.226.28

Sacona10.000

10.000

Para dezembro ,Para março .. ,Para maio .. ."Para

julho .. ',Venda»

No dla de hojeNo dla seguinte

DISPONÍVELNOVA YOIIK, 21, de outubro.O mercado disponível fechou com

tlta de 118 pontos, oara Santos, itlta de 1|S para o Rio, cotandol.-iopor libra-peso :

Typo Santos:noje

7 3146 3|4

Ant.7 3J16 3|4

9.50

82.50

58 2» 58.25

37 87

46 46

29 50 2S.25

CAFÉ'MEKltVDO DE NOVA YORK

Contra et o; ItloNOVA YORK, 21 de outubro.O mercado de cate desta cidad»

fechou paralysado e não cotado, emrelaçüo ao fechamento anterior, co-tando-se por libra-peso :

Fee. Annt.Para março N|cot, 4.01

Contriicto novoPara dezembro .. ., N|c*ot.I*.ira mulo .. .. ... ... N|c'otPara julho N|e.i»l.

FECHAMENTONOVA YOKK, 21 de outubro.O mercado de. café desta cidad*

fechou calmo, com baixa de 2 a 6pontos eni rei.ii;ão ao fechamentoanterior, cotando-se por libra-peso:

4.184.204.20

Feeh.Para dezembro 4.03

-Cnntrncto novoPara março ,,Para 'março .'.Para maio ..Para Julho ... :

Vendi.»NO dia de hoje

Ant.4.05

e na6,000

4.0.1 4.054.12 . 4.184.Í5 ."4.204.16 4.20

Saeca*

[J. * N. 7

Typo Rio :N- « ,.. ..,..' i 118No dia seguinte.. ....

MERCADO DO HAVREFECHAMENTOHAVRE, 21.de outubro.

Preçoa do mercado de café:Rio de Janelxo, terreiro "Un-

washed", typo 4, pjentrega:outubro e dezembro — F 220Rio de Janeiro, terreiro "Un-washed", typo i. plentrega:Janeiro e junho — F .. .,220Rio de Janeiro, terreiro "Un-washed", typo 4, plcntrega:julho e dezembro — F .... 220Rio de Janeiro, terreiro "Un-Janeiro, junho, julho e de-

D. I?rab,r° T ¦• 2WR'o de Janeiro, terreiro "Un-washed", typo 6. p|entrega.janeiro, Junho, julho o Se-zembro — 210

Rio de Janeiro, terreiro "Un-washed", typo 7 plentrega:janeiro, Junho, julho e de-zombro 205Santos, extra-prlme. para en-trega em janeiro, junho, ju-lho «i dezembro — F .. .. 243Santos, prime, para entrega emjaneiro, junho,-. julho e de-zembro — 238

áantos super-prime para entre.Ea em janeiro, junho, julho,e dezembro .234

Santos "good", para entrega emJaneiro, junho, julho e de-

zembro — 23131EH CA DO !»E I.ONDItKS

FRCHAMENTOLONDRES, 21 da outubro.Cotaçdes no disponível, As 16 ho-

ras de hoje, por 1 112 libra-peso:Preço do typo 4, "fiipe-

rior, Santos, promptopara embarque ..... 35,6 3Õ.6

Preço do typo .1, Rio,nrompto para embar-íue 24 6 24.6

2S.76 ÍS-75

A INDUSTRIALIZAÇÃO DA MANDIOCAIARA FARINHA PANWIfJAVlil., ÁLCOOL, "A1

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inentadb3 já ha VO nhnos, concorrem com 90 *ft da producçãode raspas do palz. C7 installações em fiinccion.imento rtemouo-tram garantias positivas. Os nossos Boccadores, itlém ila mandioca,seccam1 enfé, arroz, mnnionn, ítc.

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o llanco do Bíasll onerava hontení.para' bancário. 4 'vISta. a fibra a7'9**M6 è o.dollár-a íüfSCO..

Café no Kio — No fechamento,suatenta.lo, sendo o typo 7 cotado a12$S00.

Em Wova iork — No fechametj-to, baixa de 2 .a 6 pontos.

Algodão no Rio — No lechamcn-to, estável, íendo i o typo 8, Se*rido, cotado de 42*}000 a 42?500. *

Em Londres — Fecliado_.¦ Em nova Tork

'—','ÍCa "abertura,'

alta parcial de 3 pontos.Assucar no Rio — Mercado sus-

tentado — Branco crystal, nonil-nal. "

Em Nova íork —- Na abertura:baixa parcial de 1 a 2 pontos.

',¦ U:-"-'.il*, f>:i• '¦¦ •¦ U

iÍ*ÍÓT'/.:'i:*ÍE. ', . <F MELHOR PREVENIR

*-,íit'ír;:i-,,..'.;>««¦

OO QUE

Sr. l:i|iiilin da lti.òhu Í.Imn.multo conhecido nas rodassportlvas por l)ui.f*n, funcclo-nario da Prefeitura do Dis-trlctu Kederal, soffreu 6 an-nos de fortíssimos ataquesepilépticos, ha 3 annos esta.radicalmente curado, depoisde fazer, a conselho do H1 u¦=¦ -tre clinico dr, Eilunrdo Vllle-ln, com consultório rt rua daLapa, 18, uso de 5 vidros doconhecido medicamento."Antiepileptico Barascli".

O ir. ICIpIillii ila Jt.iclin I.l.nnha 3 annos nfio fuz uso do ro-médio, pratica todos os sportse até a presente data nfio tevea menor manifestação da mo-lestla.

MEUCAJJO DE SANTOS

SANTOS. 21 de outubro.O mercado de café desta cid ide

funecionou calmo, cotando-so otypo 7 i 1 PÇini) por dez k.ios,

disponívelEntradas:

No dia de hoje.. .. .', 6.'..'51Embarques:

No dia di' iKPJo 50.'J51Existência:

No ilia.de lioje - ü.v74.3MI»Saldas:

Estados Unidos. .... —Europa ,M ¦ 8. C"iüOutros, portos '.. .,' ,. 7U

Total 8,0'JU

REMEDIARCEGUINDO a sábia advertência do^ velho rifão popular, e preveniodo-separa obter o máximo de economia,hygiene, resistência e durabilidade, aMunicipalidade decidiu que a construoção do Hospital Jesus, para creanças,fosse feito a concreto, pelo que os construc-tores escolheram o cimento Portland "MAUÁ"que supera as especificações para cimentosPortland no mundo inteiro.

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MERCADO DE S. PAULOS.. PAULO, 21 de outut-ro.Entrada de café:

Em Jiindiahy pola Es-Irhilii Sorocabana, ..

Em S. Paulo pela Es-trada Sorocabana, ..

20. 00t)

1B.UUI)

Total ¦ 3(i.()l)0MERCADO DE VICTORIA

, VICTORIA, 21 do outubro.Puricclonou estável cotando-se o

typo 7S .\ 115*700 pòr dez kilos.ESTATÍSTICA

Entradas.. n.OU.Saldas .. .. _.Stock v.i"*.sij*i

ALGOÜÃOMERCADO DE I.JVERl-OOL

DISPONÍVEL #LIVERPCKJT,, 21 de outubro.Fechado,MERCADO DE NOVA VORIC

ABERTURANOVA YORK, 21 de outubro.O mercado funecionou cm cara-

oter normnl, devido ns compras doestrangeiro.

Desdo o fechamento anterior,alta parcial de 3 pontos. •

Hoji) Ant.American "«Futures":.

Para janeiro.. \..... NVct. IS.S.VPara março..* ., ,. 1.77 8.7/Para maio ...... ü S"i S.filiPara julho x.nl S.4Ü

MERCADO DE S. PAULOABERTURA

o. PAUTA 21 de outubro;O mercado de algodão abriu

estável, cotando-so por dez kilos:Hoje A»t-

Para outubro ..Pnra novembroPara dezembro,Para janeiro ..Para fevereiro.Para inarro ..Para abril ., ,.Para Junho,. ..Para julho.. ..

VendasMERCADO

625500 53Í0UI*52Í700 ¦&2ÇI.IU05231)00 52?!IU0fi2*Eõi)0 bHJOOu52J500 "Í2$!)!I0

.. .. 4llfli00 505.1UU.. .. Nlcot. N'cot... .. Nlcot. Nlcot,.. .. NJcot. ¦ NJcot.

nilo houve.DE I-ERNAJinr.TO

RECIFE, 21 do outubro.Mercado — estável.

Sortões. basa typo 6.Compradores — 455000.Entrada»- — nílo hoiiye.Desdo Io de . setembro próximo

passado — 31.000.Existência cm saccos de 80 kilo»

— 13.300.Consumo locnl — 500,Exportação :Não houve.

ASSUCARMERCADO ÜE NOVA VORIV

ABERTURANOVA TORK, 21 de outubro,Q. mercado de assucar abriu ane-

nas estável com baixa parcial de 1 a2 pontos em relaçCo ao fechamentoanterior.

Hoje Ant.Para Janeiro .... .. 1.9S 2.00

I

¦ : ::"'"'. ¦"¦¦ ..'¦'¦ ': #B^^?^t. IPiftffg^ aa -m^\ " * - «a%^^méÊmWÊLíL ^»^ \«HNy ^^^^^^^^m êWmÊÊ^ «¦»

am^^^^Í^^^^^^^^,^^^^màí^^M^í> WÈÈM WÈÊÊ&

ajK%^^ IBWT IWSIf Imp'jBf :£."* m Wf^ - *t^ÊmWWmÊ

i k mm-^ .,¦¦ m• Wmm ^^^^^^ Ji m W^^BWammsÊa^ÊWmWá

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WÊmmF t&WmW-WmWÊÊ *w*;''¦ÍÍÍWíSvSSsÇ!-' j:''.;i:¥:fflg|W^B

^S5^^^^^™ H ^Hl^^^^'':rwffi&Êl®.*- &¦ ¦•¦•¦¦:J^^^BE JiÜ^t^iji^S^^^BB^B^^^^:-^ ;::::

Para marçoPara maioPara junho .

m 2.08 2.0*1.. 2.11 2.11

. . 2.16 2.17MERCADO DR S. PAUI.O

RECIFE, 21 de outubro.«j mercado do assucar a termo

'Uncclonou pnraly.iaclo o n.1» colado.Preço do disponível:

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MERCADO DE PERNAMIIUCOPara março

COTAÇÕESPoslçflo estável.

Usina 1« ,. .,Usina 2»Crystal ..1* sorte .,DemèraraSonieiios

6.16 0.2!)

N|cot.Nlcot.415700Í25700175200Nicot.Honieiios ., .. .. .. jmcoi.

Brutos, saeco ¦. ... 65200ESTATÍSTICA

Entradas desdo liontemem saccos de 60 kl-los

Cnuudas desde 1." do se-tembro próximo pag-sado em saccos de60 kilos .. ......

Existência em saccos do00 kilos .,Exportação :

Rio do Janeiro Sul do Brasil ,, .. .....SàiltosNorto do Brasil .. .. «j

21.100

612.400

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MERCADO DB NOVA VORKABERTURA

NOVA YORK, 21. de outubro. .O morondo abriu cstavtíl. com a»•itíjíiilntcs cotaçncs: '

-" ''HoJcAnt.

Para dezembro .. .. 6.08 5.21aPra março S.J6 ,629Para ninln B.2S 5.-36Para Julho 5.31 5.42

PRAÇA DO RIOMERCADO DE CAMBIO

O mercado de cambio abriu hon-tem. com o Banco do Brasil, ppp-rando para repasse aos bancos . aC0$400 sobre Londres ,. a 105561sobre''Buenos Aires, ein rfolkrcs 'avista a 10Ç060 no camhln ítvri* ea 165400 no cambio official; *

O Banco do Brasil declarou ven-der a'libra a 7.15040 e Ò dollar a19SS60 o comprar a 7S*fi"!0 e 10J76Orespectivamente.

Nessas condições fechou an ihnlo-dla.O RANÇO DO RRASII. APF1XOU.PARA AS SUAS COBRANÇAS, DHOUTROS RANÇOS, QUOTAS E RE-MESSAS I-AIIA IMPORTAÇÃO. AU

SEGUINTES TAXASA* vista: ¦-•*"¦ (

Abi Kcal.. Fech.795040 —IH5S60 — -.m.

Libra. .. .¦'"ll-ir .. .'.ünmneiisaçiloLiraKranco .. -.Franco belgaFranco suissoEscudo ..Coroa suecaFlorim .. ..Piisp argont.P. urugruayo

i$ooB _$455 —;

35335 —45450 '; —

. $740 '¦ —'45SO0 —

105560 _,45760 -J_7$6O0 * _

AS SEtlUINTUIS TAXAS PATRACOMPRA DE CAM UIO OFFICIAL

Libra. ... .,Dollar .. ,.

A vista:EibraPoso argentDollar .. ..

Cabo:LibraDollar

Ab.655600165460

66516035820

16550U

Ilenb, Fèci

6652Ç0 — • _165520 — ¦ . —

Para repasse nos bancos:l.lbra 605400 —":..'Dollar .. .. 165560 —•' - —*O RANÇO OO HRAS1TL AFFIXÒt

AS SEGUINTES TAXAS PARACOMPRA DE CAMIIIO MVREA 90 d|v.:

Ab. Renb. ¦• Fecb7S5030 — *.. —195710 . . — ."

' —

Libra. ..Dollar ..

A' *.*lsta:Eibra. ..Dollar ..

Cabo:Libra. .,Dollar. ..

7S$630195700

o—M. ma-^z-m. ia TJEkrt^iffliBBBBaSÍffiSre

I ¦"¦" ••m*mm&--rrã~mmT?r;^—i*i7iraiTTTrt .—----- - n f

. 785730 — , r-,. 195780 —.'*«;

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xado em 20 *de èutnbro «le Í9S*r.

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15107.*rH^*g?*9»itJ

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16 9~9BBffiÍlj ~ BÉitogò, 22 ae Outubro ae 1939^•'¦¦--..¦llJgll

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ÂnniversarioBFazem annos hoie-.Senhores: Antônio Alves de Queirós,

Marcello Rodrigues de Moura, AlbertoCouto Fernandes, sub-dlrector aposento-do | dos Telegraphos, presidente da LisaEsuerantista Brasileira t thesoureiro daSociedade de Geographla do Rio de .la-neiro;

Senhoritas: Maria de Lourdes RibeiroCampello e Maria Helena Dias LopesBeja, tilhu. dc advogado Antônio PlácidoBejs;

Meninas Maria de Lourdes • MariatiUlüfi. 11 lh In ha s do sr. Hugo Auler. de-legado da Policia Civil do Districto Fe-deral.

NascimentosO «r. Horacio Alves Pinheiro t sr».

Irene Damaslo Pinheiro estilo com o larenriquecido, em virtude do nascimento doprimeiro illho, que se chamara Irecio.

Recebera o nome de Aline, a me-nina que veiu augmentar o lar do 1°tenente Mario Cardoso de Faria e sra.Dulcelia Rodrigues de Faria.

Estão com o lar em festa o sr. ta-taro Alves Trigueiro e sra. Maria IsabelGsrela Trigueiro, por motivo do nasci-mento do menino Fernando.

Por motivo do nascimento do me-nino Hello, est&o com o lar em festa o

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ir. Tancredo Ramos • ar». Helena d*Faria Ramos.,

Oontractos de nupeiasCom a senhorita Wanda de Araulo

Leite, filha do sr. João Augusto CardosoLeite e Bra. Maria Lulza de Araulo Lei-te, sontractou casamento o contadorFrancellino Duarte Pereira.

O sr. Álvaro Gomes Sobral Junior,eommcrciante nesta capital, contractoucasamento com a senhorita Odette RodrI-gues de Mello, filha do. sr. Manoel Fei-reira de Mello c sra. Dcollnda Rodriguesde Mello.

Com a senhorita Zllma CardosoPessoa, professora em Nictheroy. filha doadvogado Pedro Tavares Dias Pessoa,funcclonarlo da Alfândega do Rio de Ja-neiro. contractou casamento o sr. Octa-»lo Prado Filho, tambem advogado eíuncclorario da Directoria do Imposto de.Renda, no Estado do Rio.

NupeiasENLACE EDMÊE BRANDI-LTGIO SOUZA

MELLOConstituiu um acontecimento social do

maior relevo o casamento, hontem, dosr. Lyglo de Souza Mello com a senho-rlta Edmée Brandi, figuras da melhorsociedade carioca.

O acto civil realizou-se na 3» Preto-ria, tendo sido testemunhas da noiva osr. Souza Mello, pae do noivo, director.da Carteira de Credito Agrícola do Ban-co do Brasil, e senhora, e do noivo, osr. Jayme Guedes, presidente do Depar-tamento Nacional do Café e senhora.-

A ceremonia" religiosa foi celebrada namatriz do Sagrado Coração de Jesus, narua Benjamin Constant, sendo padrinhosda noiva o sr. Heitor Lamonnler e a se-nhorlta Renée Brandi, e do noivo, o sr.Oliveira Cardoso e a sra. Mathllde Pra*ga Moreira de Almeida.

Hontem mesmo, pelo "Cruzeiro doSul", os nubentes seguiram para Poçosde Caldas, onde passarão a lua de mel.

Reallza-se hoje o casamento da senho-rlta Maria Thereza Alves de Moura. íl-lha do fallecido eommcrciante sr. Hen-rlque Alves de Moura e sra. Martha T!n-to Alves de Moura, com o sr. FranciscoTorres, do commercio desta CBpltal.

O acto civil será realizado na reslden-cia da família da noiva, sendo testemu-nhas, de parte da mesma, o coronel Au-gusto Marinho e esposa, e do noivo, o

Larga-me!... Deixa me gritarL

E'o Melhor Para Tosse e Doenças do PeitoCíim-n «en nao regnlnri 1 — A tosse ce-nn rnpldnnientei 2 — Aa

ffrtppes, constlpnçocs on defluxon cedem e com elle» aa dorre» do peitoe dns costnai 3 — Alltvini-i-ii« proniptnmente na erlsea (nfflIçRea) doa«ititljinntlcoB e oa accesso» dn coqueluche, tornando mnls ampla c«unve n reaptraçno; 4 — Aa b-onchltea cedem e suavemente, naalmcomo a* Inflnmmaçoes da gnrKanta- B — A tnanmnla, a febre e oa¦norea norturno* deanppnrccemi II — Accentnnra-ae aa forcaa • no*--mallxnm-ae na fnnccflea doa oi-rAo- respiratório».Pedidos n Alvim & Freitas, Ltda. — Laboratório Alvim A FreitnaS. Pnnlo. J

sr. Guilherme Teixeira Tonta i • tíbt*Carllnda Moreira Torres.

— Reallza-se hoje o casamento do sr.Josette Vasconcellos Tlnor-o, do nossocommercio, com a senhorita Wanda Cor-rn.

O acto civil será realizado i» 11 be*ras, e o religioso terá logar nr. matrls doSagrado CoraçSo de Jesus, aa 17.

Festaso Botafogo F. C. realiza hoje, «m im

sede, o costumeiro Jantar-daniant*.A rèunláo começará ás 30 hora» • tira

o concurso de uma orchestra.

Hospedes e viajantesPelo "Angola" acaba de chegar a edis

capital a cantora portugueza sra. NltaSebes, que pretende realizar brevementeuma série de concertos em homenagemá sociedade brasileira.

Ao desembarque da artista portuguezacompareceu grande numero de pessoasamigas e de Jornalistas.

FallecimentosTelegramma de Bordeaux, Informa ter

fallecido naquella cidade, quando se pie-parava para regressar ao Brasil, a bordodo "Raul Soares", o sr. Jeronymo Gestel-ra, conhecido na Industria nacional pelosproduetos de sua Invenção, t&o largamen-te dlffundldoa no Brasil, na Europa «¦sobretudo nos Estados Unidos. Naturalda Bahia, foi estabelecer-se no Para, eahi clinicou durante bastante tempo,fundando, mais tarde, seus laboratórios,de que depois abriu siiccursaes em Parlae em seguida em Nova York.

Casando-se com a sra. Hercllia Guio-mar de Campos Gcstelra. Irmft do ex*deputado federal Deocleclo de Campos,deixa uma filha única, a senhorita Cia-risse Gestelra.A viuva e a filha acham-se no Rio,

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alguns mezes, hospedes do Hotel Gloria.O corpo virá para esta capital, onde

será inhutnado.— Falleceu em Retiro, no Estado nr

Minas, o padre JoSo Baptista dos Reis.Durante o longo período de 43 atines,

loi vigário da freguezia de Lago do Mu-rlahé. neste município.

Cerca de 2.000 pessoas acompannarnmo feretro até o cemitério local, tendo va-rios oradores falado, ao baixar r, corpoA sepultura, lamentando a perda que sof-freu a localidade, com a falta rio seuvigário.

Kmmzf

Salvoipse de umaOPERAÇÃO NO ESTÔMAGO

•*?

Illmos. srs. fabricantes dos PapeisBankets. São Paulo.

Somente depois dc constatar realnien-te que tinha ficado completamente res-abelecldo, é que induzi-me a enviar lhCRetè attestado, afim de .agradecer-lhesodo o bem qu obtive eom os seus extra-irdlnarlos Papeis Bankets.

De ha muito que nJlo podia comersem soffrer terrivelmente: dores de es-tomago, azia, uma terrível sensação depeso no estômago e um mal estar íiiéx**pllcavel, faziam-me temer estar com aminha Haude arruinada para sempre, eneste estado de espirito, dlrlgl-me a rimmedico especialista. Apfis eram Ina r-mecuidadosamente, diagnosticou tileera nnEstômago e a necessidade lmmedlnta de uma Intervenção cl-

rurgica.Mais abalado ainda e na esperança de um diagnostico mj>is

animador, ou para ter a certeza absoluta da necessidade de imaoperação, procurei de novo um especialista em moléstias do cs-tomago. Este profissional examinou-me, lambem, multo cuida-dosamente e cm seguida foi de parecer que um tratamento cll-nico e multa dieta e repouso, poderiam resolver satifaetorla-mente o meu caso. Mais animado, voltei ao serviço, onde Relateia meus amigos e collegas o resultado da segunda consulta. Entreos presentes, havia um collega que já tinha, soffrido multo doestômago e que cheio de enthuslasmo recommendou-me os Pa-pels Bankets.

Tanto, enthuslasmo e convicção Impressionaram-mo de talmaneira que resolvi experimentar seu preparado e no mesmo diacomprei a primeira caixa de Papéis Bankets. Eu mesmo fiqueiadmirado com o resultado. Não podia Imaginar que fosse tãnrápido. Em poucos dias, os Papeis Bankets principiaram a pa-¦entear sua efficacia. Aos poucos, comecei a comer de tudo semperceber o mínimo distúrbio.

Todas as dores e mal estar desappareceram completamente.Agora, como de tudo e nada me faz mal; tive varias opportun'da-des de comer ft. noite, fora de casa, e em seguida, ir-me deitar,um tanto preoecupado, por estas extravagâncias, mas mesmo as-sim acordei bem disposto e não tive o menor distúrbio.

Hoje, julgo-me completamente curado e envio-lhe esta..cartae minha photographla, autorizando-os a usal-as da forma quemais lhes convier.

(a) CLÁUDIO MARONE(Firma reconhecida).

"Tr*V, «742-S-toecisJ $312BÉLGICA (belgas):O"10'"-! •• •• -Livre ->|3SoEspecial ,, 3$88u

SUISSA:Official .. _Livre.. ., .. ., ,, ,,: ,, 4S466Especial 4 ,. 4S814

NOVA YORK:Official „ r, ¦ _1-1 vre 19SS6!-aEspecial 20$933

BUENOS AIRES:Official ......-„.. —Livre 4*769Especial ,, ,, ,, s$100

HOLLANDA:Orficlal _Livre ,, —Especial '. íoms

JAPÃO:Official , ,. ,,Livre , ,,Especial¦YUGOSLAVIA:OfficialLivreEspecial

OURO FINOO Banco do Brasil comprava «íon-

tem a gramma de ouro fino na basede 1.000 por 1.U0U e'm barra ou

amoedado ao preço do 24*5500.OUISO «JO.-IllMtAllO

O Banco do Brasil realizou as se-gulntea compras de ouro tino :Hontem 1.817.173De Io do mez ., ., ,, 561.920 945

1*738

$380

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gente desço-nhece as causas do

embranquecimento pre*maturo dos cabellos. Porisso, não as combate,conformando-se com ascans. A Loção Brilhante,poderoso microbicida,combate a causa do en-canecimento precoce, res-tituindo aos cabellos acôr natural, sem os ting-ir.A sua applicação é faci*lima. Umas tantas gottas,usadas pela manhã, no

momento de pentear-se,devolverão aos cabellosbrancos ou grisalhos asua côr natural e primiti*va. Nem as pessoas maisintimas explicarão o mila-gre por que o cabello setorna sedoso e brilhante.Em poucos dias começa-rá a readquirir a côrnatural, com a qual irãonascendo os fios no-vos. E' indispensável agi-tar ben* o vidro, antes deusar a Loção Brilhante.

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AGENTES GERAES DA COMPANHIA BRASILEIRA DE PH0SPH0R0S*" Oleo de HnJinça crú e fervido marca TIGRE — Coalho JACARÉ' — Enxadas MINERVA e GARGULA — Cimento inglez WH1TK

BKUTHERS — Cimento nacional — Dynamite e Geljgnite de Nobel —¦ Ferro guza da Usina Morro Grande

Filial em São Paulo: RUA LIBERO BADARO', 488-8° andCAIXA POSTAL, 618 — AGENTES EM TODOS OS ESTADOS DO NORTE E DO SUL

Total .. 563.738 124EÍIHAIIO.UES DE CAFÉ' .

Exportadore* Sm-ra*VIGO:

Mc. Kinlay S[A , ,, 93SVIGO:

Nauman Gyp S|A. ,, ,, ,, 3.006FINLÂNDIA:

Mc. Kinlay S|A 250FINLÂNDIA: *

Ornstein « ,, 1.900FINLÂNDIA:

E. G. Fontes & C.,, ,, ,, 2.625BUENOS AIRES:

A. Slon & ,'-, 490BUENOS AIRES:

Salvaterra & C..,, 200AMSTERDAM:

A. Jabour & C... 500AMSTERDAM:

Companhia Nacional Com-mercio de Café,. .... 83

NEW ORDEANS:Abreu & Filhos ; ., 850

NEW ORLEANS:Leon Israel S|A 1.6000

NEW ORLEANS:Ornstein & C. ...... .. «'.&

NEW ORLEANS:Theodor WlUe & C. .<*, .. 2.-''f|

NEW ORLEANS:VIvncciua Irmãos S|A. ,, .. 1.000

NEW ORLEANS:E. G. Fontes & C. .. .. 125

NEW ORLEANS:Companhia Nacional Com-

mercio de Café 2.250NORTE:

Ornstein & C. ...... .-* -QNORTE:

Mc. Kinlay S|A... 455

Total 18.621

MERCADO DE TÍTULOSO» negócios verificados hontem, no

mercado de títulos, que esteve bas.tante activo o calmo foram maisanimados*, como so vê abaixo:

VENDAS REALIZADAS HONTEMAPÓLICES GERAES

Uniformizada, 2001» 5 T:145*000

Uniformizada, 1:000$:11 ¦ .. 800*,000

Uniformizada, 1:000$: 8051000

«, 806*000Dlv «mia. nom.(36 804*000

Div. ao port.:27 814*000

Reajuut. 500$ caut.: 405$000

g ,. ., 4O6$0ÚOReajust. 1:000$:

3287000Reajust. ttt.:51 833$00O

MnnlcipneniEmp. 1906 port. 200$ 6 *|»i15 161-1500

Emp. Í914 port. 200 6 "l":82 1611600

Emp.. 1937 port. 200$ 6 *|":153 *. .. ** * 161*1500

E-mp. 1920 port. 200 6 °\°: 161*000

150 161$500Emp.

'Í931, 5 »|".

15 .. 195$000Prefeitura do Bello Horizonte 7 *."

_, 798$0002o .. 800SOOO

Prefeitura de Porto Alegre 3 1 2» •3 30$000

E*tnduncf«tMinas 1:000$ 7 «f port.:

62 795100068 .. ¦, 796$000

Minas, em cautela:119 t. 780S000

Mlrnis, de 600$:100 3S5S000

Idem de 200$ li* serie 5 «*|" 1934:132 US$000

Minas, 'da

2.» serie 9 •]•!365 .. 176$500

Minas, da 2.» serie 9 °|°:603 .. .. .. .. .. 177$000

Idem, da 3.a serie 7 ••:875 .... .. *. 162$500

Pernambuco 100$ 5 •'•:150 '.. 83*00094 S2$500

Silo Paulo 200$ 6 *|*:1 193$000

SSo Paulo Unlf. 1:000$ 8 "|":18 1:017$000

S. Paulo unlf., 1:000$ 8 •|°:30 1:026$000

Espirito Santo 8 »|":27 785$000 i

Espirito Santo de 6 »\<".56 600$000

,A«*çOe«t ,Banco do Brasil:85 460$000

Comp',' S5o Jeronymo:100 170$000100 ........ .* 169$000

Comp. Docas de Santos port.:200 225$000

Comp. Seir. Garantia:20 190$000

nr.if.i-li.re-.-B II. Lar Rrasllelro 8 "Io:20

' 20.1$000Comp Alliança Industrial:30 200$000

AIvnrAiAp. Unlf*. 1:000$ 5 -|*: .Em tempo:Mnnlclpnen:Munlcipaes do Doe 1622 c|J.:

180 .. .. .. .* 190$000Munlcipaes, do Dec. 1948:

20 .. 187S000Munlcipaes. do decreto 1909:

13 ,. ,, 185Í00O

MERCADO DE CAFÉ'O mercado do disponível de café

abriu hontem, sustentado, com ospreços inalterados e bastante acti.vo.

A commlssio de preço sorteada de.clarou cotar o typo 7 ao limite de12*800 por dez kilos na taboa e osnr-Rorios verificados foram aindaactivos.

Atí -as 11 horas venderam..«o ¦*2.21(5 saccas e mais tarde 3.052 nototal de 5.268 contra 6.314 dita an.teriores.

Fechou sustentado.COTAÇÕES POR 10 KILOS

Typo 14SS0OTvpo 14$300Tvpo 13S800Typo 13$300Typo 12S800Typo 12$300pauta mensal:

rafe fino 2$1»íiTafé commum .. 1$300

MOVIMENTO ESTATÍSTICOI E-trndn* Snccaii' Pela Leopoldina. .. ...» 10.114

COMO SERÁO MUNDOpara sua esposa,daqui a fll annos?

CONSIDERE as viravoltas que a

vida dá, e pense si todo esseconforto que agora rodeia sua familiaperdurará daqui a 10 annos...Pense nas atribulações de sua esposa,si tiver de enfrentar a existência, semo seu amparo, pafa manter e edu-car os filhos...

Não conte com o facto de ter agorasaude e boa posição. Isso tudo podemudar. Ponha de parte uma parcellade seus ganhos annuaes e applique-osnum Seguro de Vida para garantir ofuturo da esposa. Lembre-se de que oSeguro de Vida é o único meio que aesposa tem para — na eventualidadede ficar viuva — evitar difficuldadesde dinheiro e dedicar-se plenamenteaos filhos. Medite nos benefícios queo Seguro de Vida presta a milharesde viuvas e orphãos. E decida-se logo.Converse com um Agente da "SulAmerica". Existem planos de segurosadaptados a todas as bolsas. Useo coupon ao lado, para receber, gra-tis, um folheto explicativo.

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V. S. E' ESPIRITA?Mesmo que não seja, mas que respeite a sã religião, estando doente

e querendo saber <* que tem. poderá remetter o seu nome, Idade e pro-fissão, com enveloppe sellado e subscrlpto para resposta, ao sr. dr. ACarvalho, na "Tenda Espirita Fraternidade", com sede 6. rua do Acren. 49. sobrado, Kio de Janeiro, que entidades médicas do espaço, emtransportes psychlcos, o visitara e>, por intermédio de médiuns, vosenviará, sendo possível, o diagnostico de vossa doença, absolutamentegrntls.

COTAÇÕES NA BOLSA DE NOVA YORK, FORNECIDASPELA "UNITED PRESS"

NOVA YORK, 21 de ontubro, FECHAMENTOBônus da Província, de Buenos Aires, Hoje Ant.Estrada de Ferro Central do Brasil, 11.B0 Sc.

7%, 1962 » ... ..Empréstimo Brasileiro, 6 •% %, Nl<-* -¦••"'¦

1926-57 _......Empréstimo Brasileiro, 6 «A %, 12.50 1-.60

1926-67 N|o. N|0.Rio Grande do Sul, 8%, 1952 .. N|c. N-c.Municipalidade de S. Paulo, 1962 .. 176.00 i?fi 00Royal Bank oi Canadá, -....«, 24.25 2*1 12Atlantic Reíining .. .. «. .. .. 62.87 82 73Corn Products 7. fio VOOMunicipalidade do Rio de Janeiro... 63.75 61.37Empréstimo do Reino da Itália, 7% Nio. 4.76Brasil Federal, 8 %, 1941 N|c. NIc.Rio Grande do Sul, 8%, 1946 ....Títulos do Estado de São Paulo, Nio. 6 62

6%%, 1957Títulos do Estado de S&o Paulo, N)o. 19.00

7%, 1940 '..Títulos do Estado do Silo Paulo, N[o. í .87

8%, 1956 ...-Títulos do Estado do SSo Paulo, N|o. Nlc.

7%. 1956iVi % a 4 3|4%, 1976 N|e. N|c-

Bônus do Minas Geraes, *%%,.1959.. N'c. N|c.

Bônus de Minas Geraes, íi^%,195S Nio." N|c

II.

VIOLINOSMARANl & LO TURCO

Technico- e-peclfilliados em——- reparar-des —

Mnrninirnnpe, IO — Tel, VU-47ÍS

reda CentralReg* Flum. RioRcg. Esp. SantoReg. Esp' .Santo, .. ....

Total ..Idem, anno passado ....Deedè Io do mez .. .. •.MédiaDesde 1 "de julhoDe 1" de Julho anno pas-

sadoMédia .. ..Europa

EMBARQUESCabotagem

TotalIdem, anno pass-ido .. ..De 1° do mez ..De 1° de JulhoIdem, anon passado ,. ..StoclvMonos consumo local dos

dias Ifi e 17Stock açtua)Idem ,anno pass.ido .. ..Café doado

3.8341.3731.373

982

16.30323.003

218.06210.903

935.625

979.5098.5056 "813

514

2419909154S2

48144íi

.818

.192

.021)

.070

.200

.42»

50(1929

.0118

INSTITUTO HE CAFÉ* DO ESTADODE S PAULO

Agencia «Io Rio de JaneiroBoiellm de entradas, embarques, e

"xlstenria de cafO na praça do Hlode Janeiro, em 20 de outubro de1939:

E.NTRADASE. F. C* do Brasil:

S. Paulo .. Í16Minas Geraes —Rio de Janeiro .. .. .. —Espirito Santo —

E. F. C do Brasil:São Paulo Minas ' ••Rio de Janeiro •• ••Espirito Santo

E. F. Leopoldina:São P.-iulpMinas Rio de Janolro .. .Espirito Santo.; .. .

E. F. O do Brasil:São Paulo .. .. ....Minas GeraesRio de Janeiro .. ..Espirito Santo., ....

E. F. Leopoldina :j Sâo Paulo ..

Minas GeraesRio de Janeir** •• •• •

416

2.S49

2.849

3.116

3.116

99

•39

1.443

Espirito Santo

Regulador:S. PauloMinas '. ,,Rio de Janicro ..Espirito Santo ..

1.443

1.930

E. F. Leopoldina;S. PauloMinas ..Rio de Janeiro ., ,Espirito Santo ..

j Regulador:S. Paulo .. •• .... ..Minas .... ., .. ,.Rio de Janeiro

Espirito SantoSòriiina tlp.s entradas".

S. PauloMinasRio de .laneio ....Espirito Santo

1.930

977

977

UM PROGRAMMA DERADIO COM MANEZINHO

DE ARAUJOManezlnho de Araújo, o popula-

rissimo cantor dc emboladas, vol-taríl dentro de. algun dias n. ac«-uarno miorophone do uma das nosfasPR cariocas.

SoRundo estamos informadüE,uma das mniü importantes flrmaode nossa capital, acaba, de contra-ctar o "Rei das emboladas" Paraum. Interessantíssimo programmaradlophonino, em propaganda deseus produetos.

A sympathica iniciativa destafirma, apresentando ao publicoManeziljhò de Araújo, um dos seu.*)cantores mais apreciados, eviden-c'a uma orientação acertada de suapublicidade, a qual deverá ser. porIsso, altamente produetiva.

DR. JOSE' DE ALBUQUERQUEAffíjccoes soxuaes dn homem. ven«vmas nu não! Perturbações íunccl*-nue». dn sexualidade masculina, Dl**rrnor.tlco dp causa e tratamento Os.

IMPOTÊNCIA EM MOCOIt.in do Rosnrlo, 172 D( 1 «I '

4165.9ÜÍÍ3.33S1.33S

11.VJ1Do Io do mez atédia 20:

S. Paulo .. .. 20.087•Minas 104.493Rio de Janeiro 60.728Espirito Santo .. .. -' .. :vi,Zhi

218.062Até esta data:

S. Paulo .. 21.003Minas 110.458Rio de Janeiro 64.203Espirito Santo .. 33.592

Existência anterior:dia 20 ..

Entradas de hoje •. .. .Café entregue "doado"

Embarques:Europa:

Oeste e Norte .. .-. .,'Consumo de bordo ..Somma dos embarquesDe 1" do mez até

dia 20

229.253

481.92911.131 |

35 |493.155'

45.000

45.002

241.029'286.031

f,0ll447.653

Consumo local diárioExistência âs 18 horas

EJIBAIiaiE DE CAFÉ'NO DIA 20:

Expnrlr.çfin .Snccn*Antuérpia:

Mc Kinlay S. 500Felix Fonseca S. A. .. .. 2.188EUas Neves .... «....,.. .., 250

Uma revista?O CRUZEIRO

Onstcin oCla -.625Naumann Gcpp S. A ... 1.250

Bórdéos:E. G. Fontes e Cia. .. ,. 10.000

Sul:Elias Gouveia . • II

1Í.828MERCADO DE ASSUCAR

O mercado deste produeto func-cinnou hontem firmo e com os pre.Cos inalterados.

Os negócios verificados for»mpequenos o o merendo fochoti f.f-me.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOSapcoB

Entradas .. 11.741Haidas '.... 1*.«Klock 41,14»

COTAÇÕES POR OO KH.OBRranco crystal, nominal; Dem*-

rara, 50Í a 51*: mascavos, 37Í a39$; maseavlnho. nflo ha,'

MERCADO DE ALGODÃOO mercado de algodüó regulou

liontem estavo] e com os precosfln-álètradOB;

Os negócios realizados aceusaramalgum vulto e o merca/Io fechou es-tavel.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOFardn»

Entradas 2-02*Saídas -50Stock .; 9.414

CotnçOcs por dez klln»Sorldo, typo 3 .... 42*000 421560Serldô, typo 4 .. .. 40S500 íl.jtJOSertBes. typo 3 ... 40*000 40$o00Ceará ,typò 6 .... NominalCearft. typo 3 .. .. .Vctni***.Ceará, typo 5 . . .. 36$000 ;Matta, typos 3 a Nomlna*Paulistas, typos - 3

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Uma simples evncunção nSo tocaráa causa. Nada ha como ob famosas1'ilIiilaB CARTERS para o Figado,pora uma ncçuo certa. Fazem correrlirrcs-.sata osso litro do litlis, o voc9¦ente-so disposto paia tudo. N3o cau-aaai damno; cão cuavcj e conludo nilomaravilhosas p.ira fa::r a liilia correrlivremonto. Toca as rillulus CAR-TERS para o Finado. Não aceciteImitacõos. Preço: 3$000.

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aventuras ! Num film cheio íff I H S S

MAGROS!ESGOTADOS!NERVOSOS!

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JmÈÊÊÊÈÈÈm

Este novoconcentra-do de mi-n era es,iodo vita-minado,promovoum rápidoaugmen-to de peso.

Milhares do pe8-soas inngrus, fracns,csuoliiiliis e nliutl-dns, do unilios os so-xos, (|iio so sentemnervosas, doontes oindispostas, não sus- ]peitam quo a causaprincipal desses ma-les é, quasi sempre,a [alta de iodo nas(ílniuliilas. Qunndoestas, cm particularas quo controlam opeso e a vitalidade,estão desprovidas doiodo natural (quonão so deve coníun-dir com o iodo chimi-cnmento obtido, omgerai tóxico), o melhor regimen alimen-tar, em que entrem carnes c amilaceos,acra incapaz de aufjmentur o peso o doproduzir torças e energias. É por issoque muitas pessoas, a despeito de teremoptimo appctite, continuam debilitadas,magras e esgotadas: os alimentos in.geridos nenhum beneficio lhes trazem.Quando o organismo não se nclia suo-prldo com a quantidade necessária doiodo, 6 impossível um perfeito metabo-lismo — processo physiologico pelo qualos alimentos digeridos se transformamem carnes rijas e novas energias.

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orcas c augmento de peso, o seu dinhei-ro será devolvido. Vlkelp custa poucoe encontra-se A venda nas boas phar-macius e drogarias.

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O aggravamento da fraqueza se-xual ou impotência 6 sempre de-vido ao desequilíbrio nervoso doenfermo, sentindo-se inútil o des-esperançado. Esquece o enfermons causas prováveis do mal opensa nfto voltarem mais as forcasdiminuídas ou perdidas.

Engana-se. Dois remédios preci-sarla para a normalizaijão dasfuneções genesicas : um para osnervos e outro actuando directa-mente sobre o conjunto de orgaos.Os comprimidos VIRII.ASE conju-gam os dois remédios, porque a sua

composição ê perfeitamente espeei-fica.

VllilLA.SE, repondo forças, revi-errando o organismo, rejtivenes-cendo — diga-se claro —-' tem for-mldavel influencia sobre os ner-vos, sem cuja ajuda demorada setorna a cura dos Impotentes.

VIRILASB tanto 6 medicação es-peciflca, sem fantásticos pôs e ex-tract.a complicados, que age tan-to na indlfferença feminina comona debilidade sexual masculina.Porque se sabe que as causas des-ses disturblos, tanto no homemcomo na mulher, sâo as mesmas.Por isso a mesma a medicaçílo.

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THEATRO1» VESPERAt DE DELORGUS NO

AI.Ii.l.Mlüll. HOJE. COM -A VIDA BRI-COU COM1KIGO"

Na sua bem rocphlíin estróa nn Thta-tro Alhnmbra, Delorgcs está apresentan"do desde hontem os pspeotaculos por ics-soes. "A vida Brigou Commlgo", mme.dia de José Wsnderley e Daniel Htòhn;era que. alím do aifsta-empresario, a t"-Irella Amélia de Oliveira, n sal.i Eod.ii-pho Mayer. a primeira actriz Lúcia De-lor. o cômico Modesto de Soma, o galaFrancisco Moreno, a actriz Norma de A:»-drade. as artistas Luiza Nazareth. PhI-myra Silva, Carlos Medina e Helmn Con-tur tém bons trabalhos. Hoje. pela pri-meira vez, cm véspera) elegante, ás 11horas, e em espectaeulo nocturno, ás 20e ás 32 horas repete-se no amplo e ar*-Jado theatro da principal esquina da Cl-nolahdia "A Vida Brisou Convnigo".COMEÇA HOJE A SEMANA DE AÍiDAGAKRIDO — A "PREMIÉRE" DE PEX-TA-FEIRA COM "EM PONTO DE BAI..V*

NO RECREIOComeça hoje a semana Alda Garrido

no R;crclo, porque o acontecimentomaior destes' próximos dias é o reapph-rcclmènto da querida vedeta no Rio. c»-pois de quasi dois omios de ausência edesta vez. á (rente de um elenco liomorgenco, de m-.ilhcres Jovens e bonitas «actores novos c esclcndldos. O smi re-apparecimento na sexta-feira, desta .*¦•-mana, 6 com a sensacional rcvls'a "E'nponto de bala", onde ns dois consiiuru-dos humoristas c cscrlptores Luti PeUxoto o Ary Darroso tím as, maiores no-vldadcs.

THEATRO HE AMADORESO Club das Victorias Ríglas vae rei.-

llzar nos dias 26 e 27 do corrente. A noi-te. dois espectaculos. para angariar meloupara as festas de Natal, que o Cluo co;,-tuma fazer, annualmonte. Esses cspecti'-culos serAo realizados sob os auspícios duPcrvlco Nacional dc Theatro, tenCn slat-convidados para a primeira recita ossrs. Gustavo Capanema. ministro da Edu-caçlio; Henrique Dodsworth. prefeito dacapital, o Abadia cie Faria Rosa, directordo S. N. de T.

Herao rprresentailas as comédias — "AHerança", de d. Julia Loncs de Almeida;"O Cartão de Visita", (le J. Ribeiro, e"As tres geraeScs", de Kamada Curto."TOH.ETTES" DESLUMBRANTES SEH.VOEXHIDIDAS, HOIE. NA VESPERAL F.I.E-

CANTE DF, "O HOMEM DA LUVArr.ETA"

E' unanime a oplnláo de que o -»uc-cesso, agora, da nova edição de "O bo-mem da luva preta", no Joio Cae'.»iu,excede ao da temporada anterior, o '-.-ajustamento da obra-prima da oupla s. -nIgual, Jardel-Geysa Boscoli. tornou-a uãespectaeulo leve. divertido, sem perder »•Interesse das scenas mysteriosas e emu-cionantes. Em "O homem da luva preta"ha revista, ha drama, ha comedia e hnoncreta. tudo ao mesmo tempo, num am-hlente de requintado luxo. Na únicavcsperal elegante que se realizará, fts 13horas, a estrella Lodla Silva e as nctrl-zes Pcpita Cantero e Gutomar San'nsdesfilarão, no palco do Joáo Caetano. co'n

"tollettes" lindíssimas, modelos moclcr-ntsslmos e dc apurado gosto, A tradi-eional vcsperal da alia sociedade cano-ra terá, portanto, mais essa grande ai-tracçSo.

"AI.I.O: ALLOI KIOI" BERA!GRANDE "PBEM1ERE" UMA

Da Immcnso repertório de Jardol ,'er-colls, "Allò! Allfll Riol" foi sempre a n-vista que maiores trlumplios conquistoucm todos os palcos em quc »e exhibm.Dlr-se-ia que foi o cart.lo de visitas »omque Jardel e a sua companhia se apre-sentaram perante as mais cultas piatca!do mundo, logrando o mais rettlmbànt»eicl»o. E' essa obra maravilhosa que jàr-dei vae nos mostrar, novamente, na prn*j:lma rrnr-na. sç n succçeso fle *'0 no-mem ria luva preta" o permltll'.

CARTAZ DO DIAALHAMBKA — "A Vida Brigou Com-

mico", ás 15. 21 e 23 hores.JOAO CAETANO — "O homem da .UV.1

preta", ás 1.1. 20 e 23 horas.CARLOS f»OMES — ''NÓS temos balan-

gr'"i-'"s". á-i 15, 3(1 e 22 horas.MODFINO "Cnm ella í sft no taxi",

fts 15. 20 e 22 horas.

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agradece penhoradamente aosr. Arlindo Gaudard e familiatudo o Que fizeram por oceasiãoda morte de MARIA CÂNDIDADE FARIA.

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Sob a presidência o_ prof. Walde-mar Bernadlnelli', reunè-se terça-fera, com a seguinte ordem do dia:

a) — Durval Vianna — "Parali-sia infantil".

t>)¦__ Guerreiro de Faria — Trata-mento endoscopico do oancer da be-xiga (com apresentação do doente).

c) — JfehiSo e Paschoal Froldl —A nossa experiência * com' a aneste-eia lombo-rnchiana;

d) — José Rlbe Portugal — Com-pressão medular;

e) — Aurélio Monteiro — Concei-to actual do esomenio vulgar*

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Presidida pelo prof. Estélita Lins,reune-se amanhã, com a seguinteordem de trabalho:

ai — Bran.lino Corrêa — Prosta-lectomia em um e dois tempos.

b) — Guerreir od eFaria, umacomunicação.

DR. 0LNEY PASSOSCIRURGIA PARTOS

Dlairnostlro precoce «Ia irrnvlrte» e«los tumores çenitaes. Operações rtesenhoras, preservando a lptp«rri«Inilefmicclnnnl «los argila» prnltne».Cons.: Hnn 13 de Maio. 37-5°. Dia-rlnmente. rias ir. em deante — Phii-— nesi Re». 28-l_>t3. Cons. 22-01,-t —

CLUB DE REGATASBOTAFOGO

COXSELHO DELIBERATIVO

De ordem do sr. presidente, con-vido os srs. membros do Cbn_.li..Deliberativo, rara uma reunião, ,nter logar no dia 2-1 de outubro de19 39. ás .0 1|2 horas, na sede a.-ciai, _ Praia de Eolafogo, (Fim;i,afim de tratarem:

A> Incorporação do Club á E.I. M.

B) Preenchimento de cargo va-go na directoria.

Cl Interesses geraes.Sendo essa a 1* convocação, sA

funecionarâ. com a presença dsmais de metade dos membros doConselho.

O. -_acedo, secretario.

PORQUE SE APAIXONARAPOR OUTRO

QUE NÃOGOSTAVADELLA!

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Pi'. ¦ m ¦ s___-^_è_ \t"; ;ife'

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tal Americana do Norte)(SEMANA T>E 22 A 28 DE

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Dia 23: 5,00: noticias em hes;;a~nhol; 6,15: resumo — concerto 6âjantar; 5,30: revista dos sports:5,45: Lowell Thomas; 6,00: notlclosem hespanhol; 6,15: hora de prata;6,30: lar americano; 6,45: harmo-nias de ouro; 7,00: A Ordem dosAventureiros; 7,30: conversa ph.'a-tellca; 7,45: encantos musltnes;8,00: noticias em hespanhol; 8,15:Bercnata; 9,00: noticias em Inçicz,9,15: ondas sonoras; 9.30: a mus!-ca que V. quer; 10,00: noticias;10,15: musica de dansa; 12,00; Si-gnoff.

Dia 24: 5,00: noticias em hSspe-nhol; 6,15: resumo — musica ere-puscular; 5,30: revista dos sports;5,45: Lowell Thomas; 6,00: EasyAccs; 6,15: sr. Kcnnc; 6,30: TapTime; 7,00: noticias em Portugufa;7,15: rythmos populares; 7,30: par-te íeminina; 7,45: encantos mus!-caos; 8,00: noticias em hespanhol:8,15: serenata; 9,00: cançOcs sono-ras; 9,15: orchestra; 9,30: a mulada correspondência; 9,45: o clubdos scllos; 10,00: noticias; 10,15:orchestra; 11,00: musica dc dansa;12,00: Slgnoff.

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Essas conclusões foram communi-cadas, hontem pelo seu presidente.ao sr. Costa Miranda, director do S.E. P. T-, do Ministério dp Trabalho.

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TEIBUNAL DE APPEL-LAÇÃO

CONSELHO DE .JUSTIÇAJulEiimoiuos realliados na sessão«o liontem no Conselho do Justiça,i SSU5.SQ do Sqspejçao no n" 10<le Nlctlioroy. Suscltunto o Juiz doUirelto d;i 1» Vara dos Feitos dajmjsenda do Estado. Suscitado oiJos, Corregador substituto, líela-tor Des. Abel Mágallifles. Addlndo

da sessão anterior o nesta . prose-guindo o Julgamento, 0 Des. Itela-tor proseguiu em seu Relatório)em faço das Informações do Des.Procurador Geral do Estado; Pe.diu a palavra o advogado JoséEduardo Prado Kelly que do tribu-nal, procedeu á leitura do um re-quorlmonto no qual pedia ao Conse-Ino Julgnsso prejudicada a arguj.çao do suspelçâo, contra o Des.Currogodor substituto, visto ter 31-do esto Desembargador exoneradorecentemente; decidindo mnis se £•ou não necessária a desistência portermo. Passnhdo-se ao julgamento— Julgaram prejudicada a argulçãodo susneicão o mandaram os autos aGorregedorla Geral, para prosseguirno processo do corrolsllo como rôrdo direito, unanimemente.

Keclamacjão n" 12 do Iguassú. Re-clamaute o espolio do Josó de Mon.doneja Drummond o Vasconcellos.Itoclamado o Juizo do Direito daVara Civel, Relator Dos. Oldemardo Sá Pnchoco. Não conlioceram dareclamarão unanimemente.PRIMEIRA CÂMARA

Tanta para a sessão do amanha-Aggriivo cível em sepnrnditi*-. 4.0SD do Petropolis — Aggra-vantes, üottlles Polstel o sua mu-lher; aggravados, Joaquim Krancls.co .Simões o sua mulher — Relator,desembargador Américo Lobo.SEGUNDA CÂMARA

Pauta das causas quo sento Jui-gadas na sesstt0 do dia 24 do sor-rente: *^"Itálicas corpuN"iN. 4.0G0, de Santa Catharina —

Impetrante, o advogado Rivaldo Pe-reira Santos; paciente, Sylvio Tel-xeira de Souza — Relator, desem.bargador Agenor Rabello.

A|iiiclliiffn-S (•riiiilimcii:N.- 2.207, de Nova Iguassú' —

Appellante, José Cavalcante; appol-1ada;-«;-Justiça Publica — Relator,desembargador Medeiros OorrPa;revlsbr, desembargador Coelho Por-tag

N. 2.272, de Vassouras —Appellante, João Joaquim Nunos;appellada, a Justiça Publica — Re-l&tor, desembargador Agenor Rabel-lo; revlsor, desembargador MadeirosCorrCa.

Appellnçdo clveltN. 5.094, de> Barra Mansa —

Appellante, A. Bnrreir0 ou AlfredoBrrreiro; appellados, Ricardo Navei.ro Rodrigues n Antônio LamelrioJunior — Relator, desembargadorAgenor Rabello; rovlsor desembar-gador Medeiros CorrCa.

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ACTOS DO INTERVENTOR PB-DERAL

O Interventor federal asslgnou osBOKUintes aetos:

Desigiinndo o estatístico auxiliar,Intorino, do Dopartamonto Katndualde Estatística, Ilumlierto Bevilacqtin,para exercer o cnrgó de e«t!itistl<oçnofe, interino, du mesma ropnrtlflftodurante o Impedimento do respectivotitular, Francisco de Paula I.lmaSteelj designando o apurador do nc-partamento Eataduâl do EstatlstlCttAntônio lteis Uos Santos, para exer-cer o cargo de estatístico eliefo, ln-torino, da mesma Rèpartiçflo, duran-tc o impedimento do respectivo tltu-lar, Aldemar Alosria; doslgnando oestatístico auxiliar, interino do Pe-Partamento Estadual, Ernesto For-relra Lima ,para exercer o cargo d«estatístico assistento, interino damesma Repartlflllo .durante o impe-dlmoiito do respectivo titular, JosftLibera to dos Santos; designando oapurador auxiliar, interino, d" He-partamento Estadual do Estatística:Orlando Pereira de tiouza para exer-cer o cargo do estatístico auxiliar;interino da mesma Hopartigüo, du-rante o Impedimento do respectivotitular, Ilumborto Bòvllácquu; de-sigiinndo o apurador, interino, doDopartamonto Estadual dc Kstatlsti-ca, .Mario Lago, para exercer o c"rKodo estatístico auxiliar, interino damesma Uei>arti<;ilo, durante o impe-dlmento do respectivo titular, Kr-neato Ferreira Lima; designando oapurador auxiliar .interino do De-partamento Estadual dc Estatística;Jadir Dorna, para exercer o cargodo apurador, interino, dn mesma re-partição, duranto o Impedimento dorespoctlvo titular Antônio lieis do»Santos; designando o auxiliar da 12"Interino, do Departamento Estadualdo Estatística, Vicente Norberto daCruz Ciuanabarlno, para exercer o«argo do apurador, interino, da mos-ma Rèpartiçflo, durante o impedi-mento do respectivo titular, MarioLnfjo; designando o auxiliar de 1"intorino, do Departamento Estadualde Estatística, Sldoniá Serzedas, pa-ra exercer o cargo do apurador au-xillar .Interino, da mesma Reparti-çilo, durante o impedimento do ren-poctivo titular, Jadlr Dorna; desig-nando o auxiliar do 1« interino doDepartamento Estadual de Estàtls-tica, Thereza do Josus Motta Caelro,para exercer o cargo de apuradorauxiliar, interino, da mesma Renar-tiçfto, duranto o Impedimento dorespectivo titular, Orlando Pereirado Souza; designando o auxiliar do2* inerino do Departamento Esta-dual de Estatística, Amaurj Naldede Sá. Pacheco, para exercer o cargodo auxiliar de primeira, interino, damesma Repartição, duranto o impedi-mento do respectivo titular, SidonlaSarzeda; designando o auxiljar do 2".intorino, do Departamento Estadualde Estatística, Bernardete AngolaNaogelo. para exercer o cargo de au-xlllar de 1», interino, da mesmaRepartlçSo, duranto o impedimentodo respectivo titular, Vicente Nor-berto da Cruz Guanabarino; de«i-gnando o auxiliar de 2», interino, doDepartamento Estadual de Estatlsti.ca .Renato Pereira dos Santos paraexercer o cargo de auxiliar 'de

1"interino, da mesma Repartição, du-rante o impedimento do respectivotitular, Thereaa de Jesus Moita Cael-ro ;deslgnando o dactylographo, In-terino, do Departamento Estadual daEstatística, Oswaldo Marques deOliveira ,para exercer o cargo deauxiliar de 2«, Interino, da mesmaRepartição, durante o impedimentodo respectivo titular, BernardctteAngola Naegele; promovendo pormerecimento, os escreventes JofsâBairrol Falante e Durval AugustoPinto de Miranda e Por antigüidadeSebastião Ribeiro de Carvalho a es-crivSes do delegacia de reglilo poli-ciai; nomeando o cldadil0 ArnaldoVieira dos Santos, para o cargo deserventuário d0 2" officio de Justiçado Município de S. Pedro da Al-dela; nomeando os bacharéis ManoelGomes Jardim Júnior e Manoel Mi-guel da Silva p»ra exercerem os car-gos de 2» o 3» supplcntes do dele.gado da capital, reconbecendo direitoâ. catheratica effectiva desta capital,Ollna Lib0 de Vasconcellos Peçanba,a perceber os vencimentos annuaisde 5:610$, estipulados para os ser-vldores de sua categoria pelo decreton. 2Q3 de 12 de Janeiro de 1937.

COMPAREÇAM A' DIVISÃO DE AS.8UMPTOS ESTRANGEIBOS

Devem comparecer A Divlsio deAssumptos Estrangeiros ,das 11 ás15 horas, ás seeundas, quartas ousextas-feiras ,para termino de suascarteiras: Joaquim Machado Correiade Andrade. Antônio Nador e Alber-tino Teixeira.

Para termino de seus rermerimen-tos: Joüo Antônio Coutinho, IrmilDominica Arnmhuru Zabaletn, Mariado Carmo Fernandes de Sa c DoloresAramburu Ira-soqui.

AF.ERTO UM CnEDITO ESPECIA1

O interventor federal asslgnou de.creto abrindo credito especial de21:300?000, pnra custeio de despesascom a realização >de concursos paraprovimento do cargos de professoresde estabelecimentos dc enuino do Es-tado e Para remuneraçüo do profes-sores nas Escolas Profissionaes

Installação de uma colôniade fronteira em Matto

GrossoPara attender, no corrente anno,

s despesas com installnçilo e ma-iiutenyíio de uma colônia de íron-toira em Matto Grosso, o bem as-sim a distribuição d0 mesmo cm-dito 6. Directoria de Fundos doExercito, o Tribunal de Contas or-danou 0 registro do credito espe-dal do ¦ 500:000$000, aberto peloMinistério da Guerra.

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BOWIMJO FORO\ VARAS CRIMINAES

S-MMARIOS B JULGA.MENTOS

'Sor5o summariadoa • Julga-' dos amanhã::Na.l" Vara — Mjaria Maga-

. rolha Noronha, Oswaldo Pau-lo.

Na 2» Vara — Claudionor. AIraeda Rocha, Xiucla Campos, Demerval.

Na 3* Vara — Manoel Annt-bal de Santos, José Felix deAlmeida, Aristldes Nogueira-Juvencto Odorico de Carva-lho.

Na .» Vara —• Pio RodriguesSarmento, Pedro RodriguesHomem, Arthur Pina Holly.

Na.5- Vara —- Luiz Samis.Antônio Benedicto, AgOBt.nhoGonçalves, Bnedtno Josô deSanfAnna, Antônio Alves daSilva Costa, Manoel da RochaMoura z

Na V» Vara — João Cury,. Floriano Gomes Marins, Ste-.an Agostolesco, Antônio d<_Sou .a, Gilberto Abreu Ferrei-ra, Altero de Figueiredo Bae-na

. Na 8- Vara — Alberto Ro-drigues, Honorlta de OliveiraCavas, Aloysio Sestellos Ourl.co, Oscar Lisboa e José Evarugelista Pereira

VvNABLENORRHAGIA?,

Í0 ALMEIDINAD» Lab. ALMEIDA CARDOSO *

lias pl-ia-mnclag • drogaria-i

[ Produziu ferimentos nacabeça do sargento

: da ArmadaPolo anditor Mario Leal titular

te 2* Andltoria de Guerra, foi re-eebida a denuncia offerecida pelo pro.motor Tarquinio de Souza, contra o«¦çrgento Antônio Chrispim de Oli-vj-1», apontando-o como aggressordo sargento da Armada Jo&o Mou>

* rão da Silva, durante uma festa po-«nlar realizada em frente da Igre-Ja de Nictheroy, produzindo-lhe fe-rimentos na cabeça.

O escrivão Ccrqueir.. Lima jâ «•-•Já providenciando o compareclmen-to «ias testemunhas para o inicio doatiramarlo do culpa do aceusado.

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Na pagadorla do Thesonr». Nacli.nal eeráo pagas amanhã, dia 23, aafolhas atrazadas.

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eado de cambio a 79(640, o dollar19$860_ o franco „ .4.5 • o peso.ar.gentlno - 4.750.

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Pedidos de "habeus*corpus" concedidos

Por unanimidade de votos dosministros do Supremo Tribunal Mi-litar foram concedidos os pedidosde habeas-corpus" formulados emfavor dos seguintes pacientes: Ma-noel Ramos, Joaquim Vclloso, Iri-neu Anselmo Pereira, Pedro Eurino,Francisco de Paulo Santo ÂngeloJo-o Gomes de Andrade, AntônioStelzcr, Paulo Monteiro de BarrosDomingos Macedo, Antônio JoaquimMoraes, Homero Cláudio e OctacilioJosé da Silva, a maioria para ficarisenta de processo de insubmissão,sem prejuizo da incorporação ás fi-leiras.

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Pelo correio,

Sub-tenente julgado porinsubordinação

Em sessão secreta, por ser tra-tar dc réo solto, foi julgado poloSupremo Tribunal Militar o sub-te-nente do Io aBtalhão Rodoviário Se-bastião Martins Bonilha, absolvidopelo Conselho de Justiça da Audi-toria da -• R. M., do Paraná daaceusação de incurso no crime deinsubordinação.

Como relator do feito funecionouo ministro Cardoso de Castro.

Na abertura da sess-o de amanhã,o "veredictum" será tornado publi-co.

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Consulta solucionada peloSm T. Militar

Unanimemente foi approvado oparecer emlttido pelo ministro Gar-doso de Castro, no Supremo Tribu-nal Militar, a propósito da consultaformulada pelo general ministro daGuerra acerca da melhor interpre-taçü-o dc certos dispositivos i doactual Código da Justiça Militar.concernentes ás attribuiçoes d0 au-tlitor e do presidente do Conselhodo Justiça da Auditoria da 8* R. M.com sede no Pará.

JUVENTUDEIBELLEZA.VIPAE

As contribuições devidasaos Institutos e Caixas deAposentadorias e Pensões

Foi ordenado o registro da dis-tribuição do credito do B3.333:328Ç000 ao Thesouro Na-cional, para attender ao pagamen.to das contribuições devidas aosInstitutos e Caixas de Aposenta-dorias e Pensões.

c-o

cs?

Na Justiça MilitarSob a presidência do major Nes-

tor Penha Brasil rcune-se manha,na 2" Auditoria, o Conselho dc Jun-tiça que está summariaiido ManoelCali.xto do Oliveira, Manoel Barbo-sa c Benedicto Mendes, pelo crimode furto.

Em seguida o Conselho deverá in-terrogar o sargento Eugênio de Car-valho e proceder o julgamento deJosé FcUnto da Silva, pelo crime «lefurto c Antônio Martins Coelho, pc-lo de desacato.

Eunccionnrá o escrivão Moacyr deMello Mendes.

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

FEDERAL DOContrato celebrado con» o> Q-oirermo da ¦*****>»âo em 24 d. De_t~m_.ro d-c I-Q37. á vist» d» Lei N. 2M-43. ÍI- tO dt Mnrço d- I93Í

PRÊMIO MAIOR:.

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Lista_da extração de SÁBADO, 21 de OUTU.B3.826 PRÊMIOS

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POnTOS NACIONAES

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A AdBinifillíção pagará o valor que representem os bilhetes premiados, durante

oa ptimeiiou 6 .mciesda respetivo extraçSo, ao sen portador, o nfio atenderá recla-

macio al&amh por-p:rda on Buhtraçao de bilhetes.No cito do prêmio maior caber ao numero 1, serio considerados como aproxima*

ções o inudiatamente superior c o ultimo dos militares qne jogarem; sendo «j-rteado o

ultimo, ser-t aproximações o imediatamente .inferior e o primeiro, iate é, o uamero 1.

Pk& eEiP-ftções prfadplam ás 14 h®vm

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EM 11 DE NOVEMBRO -MIL CONTOS

23 DE DEZEMBRO, NATAL -5 MIL CONTOSSEMPRE COM AS GRANDES VANTA CENS DA CARTA PATENTE 104

139 - Ouvidor -139M«KS-&-E0_9KtSBM*3M ¦¦ : - - '. :- í__ffiE-4-_Vsn**__**_..'sm-m*>rr. ¦:- .-•,-¦-.;'-;____

OHicial sorteado juizPara substituir, o tenente coronel

Armando, de Souza c Mello Arariboiaque está eommandando a guarniçãodos Affonsos, na funeção de juizdo Conselho de Justiça especial-mente sorteado para apreciar umaaceusação feita por vários officia.smédicos que servem no Hospital Mi-litar do Matto Grosso, foi sorteadoo tcnenU- coronel Miguel SalazarMendes de Moraes, caio compromii-so está marcado para quinta-feira.

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na sede da Sociedade de Geopra-phia do Kio de Janeiro, nialti umareunião da comniissão organizadoradó IX Congresso Brasileiro deGeo-graphia.

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TERCEIRA SECÇÃO

'" ANNO XXI ~ ~" O JORNAL QUATRO PAGINAS

RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 22 DE OUTUBRO DE 1939 K. 6.249

LHANDO UMBUSTO DE RUY

PAUSA j¦53i^_-—,___. _«_r -b _» ___,_.-. «wPapa tíaydée mceluasi orge de LIMArirfe/íno de FIGUEIREDO

(Copyright dos ü. A.)

Neste meu simples quarto de estudo,penso muitas vezes onde ides habitar depoisuvros de meu agrado,«tratos familiares ou de amigos, canetas

de mim, '

e lápis com que escrevo;

TENHO

á vista, como recor-dação offectuosa do meuestagio paulista, iui bron-

„e de Alessandrl, busto ce Ruy,(íue me trouxeram os tr.cus es-tudantes num assalto amigo

que deram ao meu tliflurío. Agenle moça percebo de lnslin.cio que se lhe quer bem e en-trega-se confiadamente aos quelhe falam com recta conscien-cia. Por esta appetenc'?. de di-recção e horizonte novo, cara-ctfíristica do actual estudantebrasileiro, fácil é que oh alu-miios Be tornem discípulosfieis, se na voz do mestre ain-da encontram acentos íovena— porque a juventucf-? dasidéas é a única plataforma emque é possível reunil-os e de-lel-os.

Esse bronze leva-me para ocaso literário de Ruy Barbosa.Já uma vez abeireí esse thema.Posso comtudo regressa* a elle,porque o seu publico interessemantém-se intacto e porquenoto por vezes deficiência deespirito critico na admiraçãocega e na reaeção coidemna-toria, que se derivam do cultocívico do exemplar cidadão. Ohomem de sentido cric/to nãocultua, ama, admira a respeitaconscientemente, sobre a basede razões objectivas.

A melhor fôrma (Te sentir aoriginalidade e a diff.culdadedo caso literário de Ruy Bar-bosa seria talvez couvertel-oem problema de methodologiado ensino da literatura. Sup-ponhamos que um profepsor dehistoria literária tem de expli-car a estudantes não brasilel-ros o significado de Ruy nopanorama da moderna historiada literatura brasileira. Os es-tudantes, já familiarizados coma historia literária dos paizeseuropeus, só poderão conceberRuy como um grand? poeta,um grande prosador, um gran-de orador que tenha rei.izadoobra imperecivel de arte lite-raria: poema, drama, íoman-ce, ensaio critico, sresa, reiçãohistórica, chronica de viagens,orações de jnolvidavel vibra-

.'_âo.,/E como. o bom- ensino da,.M^Wfttep*fl# funtfa^sóbr-j*^**.!-recto conh"èeim;ento dos textos,".

'

pedirão >;as.sAuás- obras'!' essen-ciaes nesses gêneros — obrasque o professor não lhei*. pode-rá proporcionar, se não qtiizerattribuir aos versos da juventu-de de Ruy e aos seus estudoscríticos uma significação relê-rante, que não lhes cabe noconjunto da sua obra.

Que fazer então, para expli-car Ruy, como figura literária?

Primeiramente seria necessa-rio lembrar alguns casos degrandes escriptores por r-oinci-dencia, isto é, de mestres deum idioma, que fazenj. seien-cia, philosophia, politica e po-lemica, ou só vivendo intensa-mente a vida, receh?>_in Jodestino ou puderam adquirir osublime dom da expressão ver-bal, qu6 nunca empregaram naalta creação literária FrnestRenan, na sua obra de erudi-ção, Claude Bernard HenrfBergson, Louis VeuiDot. Me-néndez y Pelayo, Maranna Al-coforado, Montalvo, serio bonsexemplos de escriptur*w quenão crearam essa su;°r-reali-dade nova, que é a art°. A ar-te literária é a expressão deuma reaeção pessoal a»ile a vi-da. Mas esta reaeção não se fazindispensavelmente por synibo-lo, imagens, sonhos *i myste-rios, isto é, não conduz sem-pre á ficção; pôde fazer-setambem por meio das idéas edas interpretações criticas. Oque lhe é indispensav?l é dis-pôr de um meio de expressão,de um estylo próprio, que é osignal externo e sensr*- ai deoutro trabalho interior e ante-rior: a estylização do panora-ma da vida. B este trabalhe.que só chegam a rea»i?ar osgrandes artistas creadnr-*,s, pó-de ficar em meio do seu cami-nho ou pôde inverter a h.erar-chia das suas pliases pôde atélutar com uma constituiçãomental incompleta. A harmo-nia total é extremamente rara.A emoção esthetica ven dessaharmonia: uma visão pessoal

da vida, uma estylização origi-nal e o dom genial de _ tra-duzir em palavras, qu9 são si-gnaes de fôrmas ou signaes deidéas.

A reaeção pessoal, profundae individualissima, pôde expe-nmental-a tambem úmü almasensível ante outros eupecta-culos da vida, aspectos cir-cunjstanciaes da paixão e dointeresse, do convívio o da lu-tu quotidiana, em frente de tu-do que se pratica a sério e comabnegada identificação. S o fi-to pôde 'não

ser a creação de"ma obra de arte duradoura,Pôde ser apenas a intervençãoconduetora. Tambem neste ca-so surge a irreprimível neces-sidade de meios de expressão,bastante individuaes para tra-duzirem essa pessoal r-ü-f-c-ão ebastante communs pa--a ferementendidos como senhas deguia pelo commum dos seusouvintes ou leitores. Este es-pirito participa assim da pre-occupação artística do escri-Ptor e da preoecupação prag-matica do politico. Fa/ roliti-ca e acção social em prosad'arte; e impregna es.sa meialiteratura de sentido politico.Alguns, como Disraeli vão lon-ge de mais e quebram o equi-librio no hybridismo; subordi-nam a literatura á poMica.

Para comprehender esta dua-lidade politico-literaria de Ruytorna-se necessário seguil-o nasua actuação cívica, dia a dia,perfeito cidadão que sente asemoções, as dores e as inquieta-Çoes da collcctividade como sefossem casos pessoaes seus, eperfeito escriptor publicista, quede rebus publicis discorria como mais penetrante sentimentoda actualidade e numa língua-guem summamente expressiva,ainda que um pouco ardiaizante,'adrede creada ou restiscitada.Um artista da literatura cria oseu estylo pessoal, este exem-plar publicista regressou aopassado da raça para encontraruma phase- da experiência idio-matica bastante impessoal, masricamente plástica, opulenta da

, .phr.a-ieologja; .^tpjc^** ^úúde 'fazer drté.berâ* nácfonal .des-ce ao archivo da memória dopovo, ao folck-lore, a recolheros motivos mais nacionalmenteoriginaes como os velhos pensa-dores se encontravam na zonasuperior e humaníssima do la-tim.

Ruy é um caso muito origi-nal, muito brasileiro, muito dif-ferente do escriptor-creador, por-que Ruy vivia e mergulhavapor vocação no que a muitosescriptores minimamente inte-ressa: a realidade quotidiana,concreta, occasional, o pleito, oepisódio a cada ura respeitanteO romancista afunda-se tambemnesse oceano das miudezas decada dia, mas para transfiguraresse fluir anonymoperenncs para asibilidade. Ruypolítico, de advogado e polemis-ta. e com o mesmo dom de ex-pressão artística, procura de-fender outro quinhão de univer-sal: o absoluto dos ideaes hu-manos contido nessa pobre re-latividade de cada hora.

Em° nr!u,ra,<\de mCU PaG °nde irá orPhâ° de" «>im?

oZ li* antt1(luano se cobl'""á de poeira entre coisa.

e em a?"!™" IS?? T esCrev°' a cadeira em <*" ™ sento sem repouso e "se"m "tértã

Neste meu simples quarto de estudo.penso nas flores murchas entre as paginas dos livrosou nalguma lagrima embebida nas letias,nos traços que sublinharam as phrases mais amadas,nos pequenos insectos mortos sob minha lâmpada.Todas estes coisas orphâs de mim,

O POETA 0FORÇA POLÍTICA

Ademar VIDAL(Copyright doa D. A.)

que as doces pessoas amadas repousaram?

sas'."0 espaldar,

a meio?

Onde passarão a habitar os gestos, os olhares,o contacto dos seres que do.mitam collados a essas coia mao em lys da que numa tarde poisoue ia tocar o poema e o interrompeuE os sons das musicas queridas? e «as vozes docesque vinham dos sonhos agitadose que alto noite penetravam pela janella aberta?tudo isto orphão de mim sern tecto e sem repousoira procurar-me em minha tumbaou uivar pelos caminhos hermosou vagar como cadáveres de insectos?Neste meu simples quarto de estudos,'penso nos olhares dos que me quizeram bem,nas resteas que a claridade me enviou,nas sombras que me envolveram de mysterio,na ventania que uma noite veiu do alto marcom o véo de uma desconhecida atiracki nas águas.,

ficarão como somnambulos,como ai-lequins de luto?Neste meu simples quarto dc estudos,penso nas presenças que moram atrás dos vidros ou da

nos mais puros estados d'almaque pairam atrás dns sombras amigas— magnas que existiram «trás de ciúmes,desenganos que surgiram atrás de grandes renuncias,olhares que seguem passos inquietos na noite.Todas estas coisas orphãs de mim. sem repous*o e semficarão soluçando com frio nos parques sem folhas?

Apenumbradiaphani

tecta

Deste meu simples quarto de estudovejo meus sapatos caminhando na chuva.

O' senhor mendigo,prestae attenção para não molhar os pés!

N A parte final do artigo, opossível leUor compre-henderá porque ama-

nheci hoje critico de poesia,aventurando-me por um generoem que gostaria mais de ouvirmestre Bandeira, ou Mario deAndrade, ou esse caminheirofatigado dos caminhos perigo-sos da politica que a literaturareconquistou faz pouco tempo:Astrogildo Pereira, o hypothe-tico leitor coniprelienderá daquia pouco o interesse que encoti-trei no assumpto.

Vamos falar de um cadernode sonetos. O primeiro delleaintitula-se "Jesus ou Barrabás"e começa assim :"Sobre a fronte da lurba, ha um

[sussurro abafado.A multidão Inteira, ansiosa, se consree»,Suida á lição do amor, implacarel e, r"*"'Para s consummação dos feslins do

fp-eccado."Cruelflcae-o" — exclama... Um(lamento lhe cheraDa terra que soluça e do céo despre-

liado,Jesus ou Barrabás?", pergunta, inquire

_ , fo bradoDa justiça sem Deus, que tremula se

fentrega."

Mofinos versos, não? Come-ça por aquelle "sussurro sobr«a fronte". (A fronte da turba?)O poeta é sem duvida um prin-cipiante incerto e timido queainda está longe de dominar alíngua e a technica do verso.Além dessas ^impropriedades, e.daquella redundância escusadaLjnutil de ''pergunta, inquire", A.Sffrcongelüé, dàr^So^llii.sii"^*••thema nenhum rforo'* vigor; nem'' '¦¦*'colorido, e o rythmo se arrasta,frouxo, no carroção dos ale-xandrinos claudicantes. Força alinguagem a cada momentopara preenchi» o numero desyllabaa e attender ás exlgeu-cias tyrannicas da rima.

Nos tercetos apparece umimprevisto anjo da paz que nãoamaldiçoa nem geme, e Jesus"toma da cruz da dôr para quea dôr fique (fique não; ficasse,que é preciso rimar) como agloria da vida", etc:

POESIA DO OUTRO MUNDOOsório BORBA

ÍCopyriglit dos D. A.).

compassiva", e outros caprichosde estylo. E termina com a pa-lavra de Jesus assim: — "Per-doae-lhes, meu Pae, não sabemo que fazem."

O cyclo encerra-se naturat-mente com a " Ressurreição''.Reproduzo, ainda evitando afôrma graphica poética parapoupar espaço, o primeiro quar-tetto;

"Extinga-se o calor do focoaurifulgente — Do sol que vi-vifica o mundo e a natureza,— Apague-se o fulgor de tudoque a aima, presa — A's gri-lhetas do corpo, adora, anhelae sente."

Em seguida, encontramosuma "turgida surpresa". Umasurpresa turgida !

E os tercettos são estes:"Estertore e soluce, exhaus-

to e moribundo — Dehilmentepulsando o coração do niunJo— Morto á mingua de luz, am-blcionando a gloria; — O espi-rito immorlal. depois das der-roçadas, — Numa resurreiçãode eternas alvoradas — Subirápara Deus num canto de victo-ria."

Para completar a idéa quepretendo transmittir da inspi-ração e da fôrma desses sone-tos transcreverei ainda este de-casyllabo ;

"IDEAL

Na lerra um sonho eterno de bcllciaPalpita em todo espirito que, ansioso,Espera a Iuí esplendida do gozoDas syntheses de amor da naturerai

E' ansiedade perpetuamente arcesaNo turbilhão medonho e tenebrosoDa carne, onde a esperança srm rppousoLuta, soffre e soluça e sonha presa.

FRISSON Maia RENAL(Berceuse sur qua tre notes)

4_.ut(5, adore... ..-¦,Tout près dè. tpl*'

.JMoni ccenr. d^maí'"Veille enivré.

Un lent baúeiFoi il fenvoieTrembkmt de Íoi.De fapprocher.

De sa violenceDomptant i'essor,Trouble, il s'élence

sí0imm ie^, sijence'<y\.*'ai'.t

r. à 4-R****•f-•':.'*St%r¥'-toh-^heí1'. Corps,Fuis recommence,Plus tendre encor.

Mais du désirCachant 1'ardeur,Pour te saisir.

Avec douceur,Dans un soupirII vibre et meurt.

."Jesus! Jesus! Jesus!..

Como um sopro cruel

em obrasuniversal sen-

cora mente de

LIVROS ARGENTINOSJTXAMIXAXDO successlvamente

todas as thesos apresentadassobre a Atlanlida, A. Vivante eJ. Irnbelloni reúnem um vrislomaterial im livro que intitularam

Ubro rie Ias Atlantidas". DaPrópria ceníradicçãn existente e\i-u'e_as varir.s thcori-ir, e argumeu-tacões chegam á conclusão dc que\ Atlantida, se existiu, foi ante-ri°r ao homem.

* * **LEY Malograda" è o titulo donovo romance, de inspiração«"giosa, de Esther Monasterio.

» * *J]M

"Cuaderno de Estética". To-

bias Bonesatti reuniu suasobservações e indicações sobres^s methodos para a formação°o gosto entre os estudantes.« * *

CHAMA-SE "Tiempos Ilumina-dos" o novQ livro de Enri-

m Uíreta, que acaba de ser lan-S4U0, igtz,

Imaginemos um homem coma impulsividade de um paladi-no cavalheiresco e a alta consci-encia cívica do Hcrculano dosOpusculos, com o dom de ada-ptar o idioma a todas as suaspugnas, como arma infinita-mente versátil, á maneira doCamillo polemista, com o senti-do formalistico da actualidadee a independência combativadura Rodrigues Sampaio e deum Emygdio Navarro, com ima-ginaçâo oratória do typo da deVieira e José Estev&m;. colid-quenios essa figura coinposltano ambiente . brasileiro, sob oinfluxo differenciador da terraamericana e sob o estimulo doscandentes problemas brasilicosdo fira do século XIX e começosdo corrente, e poderemos conce-ber o que foi Ruy: grande ho-mera publico, senhor dum gran-de instrumento de idéas, deacção e de luta, a raestria rioidioma: grande escriptor semimaginação creadora,

A medalha tem seu reverso:o, grande risco de fazer crer agente sem experiência de que sóha um estylo, o que na leiturados clássicos se aprende, o queesgrime uma estonteante opu-lencia vocabular e o que se com-praz na serena e impessoal syti-taxe dos antigos e na phraseo.logia. mais castiça, tud0 coisasanteriores á. dramática inquieta-rão da consciência moderna,que agita problemas sobre nioti-vos que'eram dogmas inabala-veis para os homens creadoresdesse idioma. Não ha um «ó es-tylo; ha esse estylo clássico,gradação da experiência huma-na, éco da velha unidade moraldos homens da nossa estirpe, eha um estylo para cada artista,porque o trabalho do artista éessencialmente procurar um es-tylo. Simplesmente o estylo écoisa muito mais complexa queo lavrar da linguagem, o arran-jo das palavras; é um prévio ar-ranjo do espirito.

. e a respost.irperpassa.

do AquH-o dafdesíra-:iSem que o Anjo da Paz amaldl.-íie ou

rsema.E debaixo do apndo e ensangüentada aToma da cruz da dôr para que a dôr

[ficasseComo a gloria da vida e a victoriaísuprcnia."

Noutro alexandrino, "jesuafitando os céos em prece — Vôdescer da amplidão o Archanjõda Agonia — Cuja mão lumlno-sa e terna lhe trazia — O calixdo amargor duríssimo e reje-ce". "Refece"... Palavrinhadifficil. Appellamos para umdiecionario e elle nos ensinaque "refece" (ou refez) signi-fica "infame, vil, que tem mãos.sentimentos, etc Figurado: fa-cil".

No segundo quartetto: "Sepuderdes, meu Pae. afastae-me,dizia. Mas eis que todo o azuldivino se estremece." O poetaapresenta - nos, portanto, umJesus que não crê muito naomnipotencia do Pae. "Se pu-derdes"...

Em seguida "cae do céo umadoirada messe de bênçãos auro-raes". A adjectivação quandosae do preciosismo de "refeces"e "auroraes" é para cair no lo-gar-commum, na mais opacavulgaridade: "E sublime na fémais vivida, murmura."

Outro soneto, "O beijo deJudas". Começa pela voz doMestre, "ungida de ternura :— Amados, eu vos dou meusúltimos ensinos". Mais uma vezo poeta, victima imbelle do des-potismo da rima. é levado porella até a empregar a palavraensino nessa imprevista acce-pção.

Prosegue o soneto com uma"vida immaculada e pura",uma "estrada de afflieção, dedôr e desventura", um "raio de\eterno sol na senda dos desti-nos", e termina assim:

Si tu 1'entends au loin, cette étrange berceuse,De !-3 ferveur de sa chanson capricieuse

Ah! ne son point -jaioux...Ce n'est que vain souhait d'une âme malheureusMon âme vide, insatiable d'amour euse

En cherchant tes genoux.

A MUSICA NO URUGUAYRenato ALMEIDA

(Para O JORNAL)

"E Jesus abençoando aquella. almasfcéjiisExclama humildemente: — "E' assim

fiue iu me entregas ?"lendo as cohortes do céo nas flmbrlas

fdo horizonte."

Em "A Crucificação", o qua-dro supremo da tragédia deChristo é synthetizado nesíaphrase de reportagem policial:"Gritos e altercações !" Em se-guida allude-se ao "olhar cia-rividente" do Mestre, ao_ "gla-dios da dôr", ás "lagrimas defel do pranto mais ardente",aos "marcos de luz na noiteprimitiva". 4 *'T0_ tristonha « 1

0

CULTIVO da musica 110Uruguay se vem deseu-volvendo nos uitimos an-

nos de fôrma excepcional, ten-do hoje Montevidéo se conver-tido, como já foi dito, "en eicampeón dei americanismo mu-5ical". o esforço dos institutose sociedades musicaes; o estu-do intenso da musica nas esco-Ias primarias, secundarias enormaes, dentro de um planode educação' esthetico-musical,no qual se desperta no aiumnoa emoção artística, desenvol-vendo-se-lhe o gosto e illustrau-do-se-lhe o espirito com o co-nheclmento da historia da mu-sica; a magnífica floração dacompositores, interpretes e cri-ticos — tudo isso dá ao am-biente musical de Montevidéo'um relevo excepcional no coii-tinente.

Se, a rigor, não se pode fa-lar de uma musica uruguaya,como de uma musica brasileira,cubana ou mexicana, é irre-cusavel a densidade da culturamusical no paiz vizinho, tendoMontevidéo se tornado — comoobservam Raul Buccino e LuísBenevenuto, 110 seu livro "LaMusica en Ibero-America" —"em muitos aspectos uma dascapitães americanas de maioreáinquietações espirituaes", onde,nas ultimas décadas, se formouno publico "um clima apropria-do para as altas expressões daarte".

MUSICA POPULAR URU-GUAYA

O "folk-lore" do .Uruguay épobre- No seu pequeuo territo-rio, onde tantas lutas se deseu-cadearam, não chegou o cantopopular a ter uma expressãomarcada, que o caracterizasse.A influencia hespanhola, que sémestiçou no Prata, não produ-ziu grandes frutos na campa-nha oriental, onde se encon-tram modalidades semelhantesá« argentinas •- algumas — aoque me parece — com influxosda lyrica .ul-rlograndense, O

canto uruguayo é de formaçãorecente, depois da consolidaçãoda independência e não offere-ce maior interesse. Os "tristes",as "vidaiitas", os "delitos", os"pericóns" e as "payadas decontrapunto" (desafios) témum valor musical muito rela-tivo. E' essa a razão pela qualo nacionalismo musical uru-guayo. cuja maior figura é a deEduardo Fabini, não se podeabeberar nessa fonte escassa,buscando, porém, na sugges-tão rio espirito nacional umaardente e vigorosa inspiração.Explicou-me o facto o próprioFabini, tanto que raramente ocompositor se pode aproveitarde um motivo popular e é obri-gado a crear por si só o ele-mento nativo da sua arte. DeFabini já disseram que é urahomem que "fué capaz de crearél solo todo un folklore".

As melodias das "Vidalas" edos "Tristes", que são as fôr-mas mais características do po-pulario uruguayo, são melanco-ücas e nostálgicas, canções de

. campo, inspiradas nessas inter-minaveis planuras da Cisplati-na. onde o horizonte longínquo e

a terra chata e sem accidentesnão excitam a fantasia. Por issosão monótonas, embora nellaase encontrem não raro notasplangentes de delicioso lyrismo.COMPOSITORES URUGUAYOS

Ao movimento nacionalistaque domina a musica modernanão foi estranho o Uruguav, adespeito do seu reduzido ma-teria! folk-lorico. Vários com-positores têm procurado no sen-timento popular a inspiraçãonativista, qUe traduzem emobras de sentido próprio e na-eional. Poder-se-ia dizer queesse esforço é cerebral, mascomo se deve realizar por fôr-mas sensíveis perde qualquerrigidez que lhe poderia dar amarca intencional. E devo dizerque foj exactamente isso quemais me surprehendeu nos com-

(Continua aa » pagina.

Aspirações do mundo mlserando,Guardadas com ternuras, com desrelns,Entre os peitos exanimes e alfllctos!...

Mas que o homem realiza aper.as,| quando,Rolas as carnes, brancos os cabellos,

Busca o beijo de lui dos infinitos 1"

Que diria qualquer critico d9gosio razoável, e medianamen-te entendido em poesia e emtechnica do verso, deante des-sa collecção de sonetos? Pare-ce que até aquelle bom velhodr. Cabuhy Pitanga, depois deexaminar os originaes do poetae a carlinha humilde pedindopublicação dos sonetos, dar-lhe-ia este conselho paterna":— "O amigo deve ser ainda

muito Joven. Nâo desanime. E3-tude, leia os mestres, procurepenetrar melhor ns segredos dalíngua e aperfelçi»ar-se na te-chnlca poética, Xão lhe faltainclinação, mas Beus versos es-tão ainda cheios de imperfei-ções. de impropriedades voca-bulares, de defeitos de métrica.Volte quando se sentir mais se-guro, mais senhor de si' Poremquanto, lamento muito,nas... cesta !"

E que diriam os critícos sevissem sob esses sonetos a as-signatura de ura doa nossosmais famosos poetas justa-mente do nosso maior parna-siano ? Requereriam, sem du-vida, no minimo, uma investi-gação de paternidade literária,não é verdade ?^Pois, é essa collecção de so-

netos que apparcceu Ia ha ai-'guns annos e está ahi oircúlan-do em suecessivas ed-ções. co-mo sendo de Olavo Bilae. E'um . dos capítulos do ** Parnasode Além Túmulo", enorme an-thologia contendo poemas queo médium Xavier e o seu edi-tor attribuem a vários grandespoetas brasileiros e portugue-zes (Alphonsus de Guimarães,Anthero, Castro Alves, Gonçal-ves Dias, Antônio Nobre Ray-mundo Corrêa, Augusro dosAnjos, Raul de Leoni hermesFontes, Junqueiro, Inão deDeus, Cruz e Souza). Limitei-me hoje á pequena p;arte eraque a victima é Bilae, um poeva daquelles a cuja maneiraestamos mais habitu?rios eque, tendo sido um es poentedo parnasianismo, otieréciaelementos pa-^cular-monte propícios a um faeil co-tejo entre sua obra conhecidae essa que apparece como pos-thuma, ou, mais precisamente,como "mediumnica".

Vimos, pelas amostras, queo Bilae desencarnado, como oapresenta o interprete dosmortos, é um misero poetas-tro, de inspiração rasteira,fôrma desleixada e rythmofrouxo, cambaleando em ver-sos mancos e balbuciando pen-samentos de uma banai'áadeintegral numa inconcebível in-digencia de linguagem. A gen-te lê, relê, soletra, deCimpõecada um desses sonetos, <- nãoencontra nenhum signa!, pormais dilluido e vago. da ma-neira do mestre parmsiano.Por maiores que sejam âs res-tricções a fazer a Bilae quan-to á essência da sua üuesia,um facto, objectivo e innega-vel, é o seu virtuosismo technl-co de "ourives do ver.o". de"joalheiro da rima". A lôrma,num orthodoxo do parnasianls-mo, é o mais impoitante, ofundamental, como o era real-mente na poética du "Princi-pe". Versos como os acima ci-tados. e ein geral, todos os dacollecção "mediumni.ia" nãopoderiam ter sido assignadospelo homem da "Profissão defé".

Em nenhum verso da obrade Bilae se encontrará umafrouxidão métrica como a des-te alexandrino: "E al;a aoscéos a voz tristonha e com-passiva" (contados como duassyllabas as palavras "°" e "ai-ça", defeito anti-parnasMiníssi-mo que se repete em fôrmaainda mais chocante e 8'nsolu-tamente indefensável para um"technico" como BiUc nesteoutro verso: "Do Amor, e oMestre â sede que o devora",que redunda em um ffvca.ylla-bo mettido num soneto alexan-drino. Já em outro soneto, e

este decasyllabo, incoherente-mente, o autor exagge,a, aocontrario, a contrar-cãs desons: "E' ansiedade perpetua-mente accesa". (E' nn.. ., cons-tituindo uma só syllaba metrl-ca.) Meudezas... Mas nieude-

. (Continua oa 2', psf.j

INFLUENCIA dos poetasna política se constataentre todos os povos. Máo

é nma influencia material epassageira; é phil.-sophica, esociológica, revelando-se 01110força ideológica. Seu pensamen-to geralmente se volta para aliberdade, para uma nova or-dem, erguendo a condição hu-mana ao que ella tem de maisnobre na sua existência, no seuequilíbrio e na sua finalidade.Canta os postulados niais emconcordância com esses senti-mentos sempre novos e eleva-dos. Encontram-se exemplos doespirito lyrico influir poderosa edecisivamente na consn-ueçãode programmas politicos. V: istosfc justifica porque o lyrismosomente vi\e nas liiiagUiai-ôeflricas de humanidade e compre-hensão, extasiando-se deante doque a vida offerece de belio c,por sua vez, revo]tando-se slnce-lamente ao contacto dos defel-tos e contradicçôes enianrdosdo seu profundo mysterio. K11-lão quer mostrar o que real-mente ella representa de bom ede mão. o pensamento expressoievela sinceridade própria dapureza de alma.

Eis porque o poeta, talvez semesse propósito deliberado, apon-tando as venturas ou sotfrimeu- .to de sua gente, está partiel-pando da politica e nella influ-indo de maneira directa. Sutis

producções correm todos os se-ctores intellectuaes de seu povo,são conhecidas e bem interpre-tadas, tornando-se um factor depropaganda muito poderoso uos

effeltos, determinando, assim,movimentos sociaes de conse-quencias quasi sempre beneli-cas. Tudo, porém, depende dndirecção do pensamento soc.iolu-gico do poeta, sua preparaçãophilosophica e politica, sua es-pontaneidade e seu amor á ver-de. Mesmo porque sáo bem co-nliecidas as tendências maléficasde alguns delles no espirito po-pular a ponto de determinaremequívocos prejudiciaes.

Em todos os movimentos re-volucionarios da historia o poe-ta interfere directaraente 110seu preparo e no seu desfecho.'Os

programmas políticos, fin-dani impregnados de um conta-gio cheio de "lyrismo", mas nofundo encerrando verdades legi-limas. Procure-se examinar a

construcçao desses pontos departida e logo se verificará queo pensamento dos poetas entrounaturalmente a fazer parte deseu todo. E' que estes não pen-Fam noutra coisa senão cantaro que de palpitante se encontranas bellezas e aspirações da ter-ra e da na.-.Ioui-lidade. Os seusproblemas mais agudos e urgen-tes. As ,suaa necessidades quenão podfem ser transferidas eque de tão maduras não permit-tem mais qualquer commenta-rio divergente. Mostram-se co-mo authenticos arautos do de-sejo collectivo, afigurando-seprivilegiados especiaes, orienta-dos para o bem commum, semo cuidado pessoal preservativoe, talvez por isso mesmo, cega-mente querido nas suas mam-

festações de penetração e inter-pretação.

Não se precisa ir muito lon-ge para siirpreheiider typos des-sa natureza. Aqui no paiz te-mos vários delles. Todavia éCastro Alves, entre todos, aquel-le que se revela com maior des-taque, isto porque teve sua pha-se de actuação num momentomuito especial do Estado orasi-

leiro. A nacionacionalidade vi-nha enfrentando problemas queandavam pedindo soluções im-mediatas. E o da escravidão erao que mais se destacava comocancro necessário de ser estir-pado quanto antes. O poeta sou-be significar a dôr e mostrarmagistralmente a situação docaptivo num meio de exploraçãoeconômica furiosa. Que .nada

via além do seu interesse. Qúenão achava meios de oecupar-sede outra aspiração que não fos-6e o do lucro, o thema empol-gava o pensamento de liberdadee afinal teve o seu canto ne-grelro que foi ouvido pelo povo

— e ouvido com resonnanciasque operaram o milagre. Fa.-.losdesta ordem são comezinho? na

vida das nacionalidades. As re-voluções sociaes e mesmo poli-ticas deparam-se com assumptosaFsim que são tratados a exa-minados attentamente, servindodepois para a organização, paraa propaganda e para o lesfecho,

cujos resultados podem ser pré-via mente assegurados como d?conformidade com as aspiraçõesgeraei.

A posição dos poetas no Es-tado é a mais significativa des-de nue se admitta a nua sinceit-dade ao interpretar os senti-

mentos profundos que andamdiffundidos na massa. Desde aRevolução Franeeza, como pon-to de referencia, até á actjalt-

dade de inquietações e angus-tias, a sua participação noc mo-vimentos sociaes é anslgnaladana existência de todos os povos.

Aonde houve um levante ge-ral, procure-se e será encontra-da a figura de um poota perdi-do na multidão como indivíduosem preoccupaçôes materiaes,porém, notavelmente sallent.

nas idéa& que prepararam « des-fecharam a rebeldia colle-v.iva.Assim ha sido de maneira m-variável. E em todos os conti-

nenies. Tagore se tornara co-nhecido no mundo pelas svtsmanifestações lyricas de orien-

tal emocionado deante Aa vidaterrena e dos astros que po-

voam o firiiiamento. O seu ly-rismo inflaiiiina os sentidos dequem o lê. Sua obra só se apre-sentava sob eHse aspecto de Del-leza philosophica do homem de-ante do todo, dos seus senti-mentos em choque, do seu amor

com o sentido de eternidade,emfim sua obra se distinguiacomo o reflexo da contempla-ção mystica que exalta e queserve ao mesmo tempo de ópio.

Mas qualquer manifestação po-litica do poeta não era divulgii-da. Sabia-se, por conclusão, queelle não fugiria A contingência,entretanto nada se conhecia q11*viesse dar um altestado tiei oesua acção de homem publico.

O paiz indiano experimentaum periodo de renovação socialquasi em correspondência como que se opera era outros pon-t'>s. Tem. todavia, aspectos queretletem as tendências do gênioda raça, tornando o seu movi.mento gandhisla característiconor apresentar formas e niethn-dos estranhos. Tagore não po-dia ficar na indiffercnça. Tpvsque descrever o que pensava."Em uosso mundo 0 soberanofez a guerra, defendeu o ferrí-torio c administrou a justiça.Mas a organização social íoisempre mais cuidada do que tu-do o restante, desde o abasteci-mento ria agua até a educaçãodo povo. E tudo isso de modJtão natural que as repetidas mu-dauças de soberania que convúl-sionaram o paiz no advento dccada nova era, não nos conse-guirara reduzir á categoria dj3

^selvagens ao destruir o nosso"dharnia", nem nos converter enitríbus nômades cora o dosar-ranjo de nossa estrutura social".Tão perfeita delimitação das es-pheras políticas e sociaes cons-titue o fundamento dà estabill-dade dos alicerces de uma civi-lização,

, Na simplicidarj. encoutrou o¦poeta á -melhor.' maneira demostrar o quadro histórico üesua gente. "De um modo ou deoutro a vida das diversas civi-lizaçõ::s assenta na organizaçãopolitica dos povos. Ahi otiderepousa a responsabilidade pelobem estar da massa é onde pai-pita a alma nacional. E quandosobrevem um desastre toda anação se sente ferida. Na ln-glaterra a demolição do Estadosignificaria o anniquillamentoda nação. Mas era nosso paízsó pode alcançal-o o desastrequando seu corpo ou "sauiaj"se veja desmembrado. Por estemotivo nunca nos ariscatnos aperder tudo quando resistimosá mudança de uma soberania,pois só concretizamos o esforçoem manter a independência donosso "samaj". As linhas ge-racs de uma reaeção sc desta-cam. Não entram nos detalhesComo que se escondem para!uma revelação em tempo útil.

Eiitende o poeta que a devas-tação, o atraso moral e mate-rial, bem assim outros proble-mas sociaes, determinam uma.attitude de indifferença nasmassas religiosas e tomadas desuperstições. São a causa damelancolia e certamente da mi-seria que se observa. Os espiri-tos intrépidos fogem do meioambiente para não experimen-tar a devastação de alma quetem força contagiadora. Ausen-tam-sc, deixando a sociedadeTural no desamparo, sem che-fes intelligentes e afoitos, capa-zes de levar por deante .0 ideal

dc reforma,A elite procura a Europa e a

America, preferindo outros cli-mas mais amenos, abandonandointeiramente as multidões com-pactas, enormes, que vivem emextrema pobreza, sem hygienee em condições insalubres deuma extensão allucinantc. Tala China. E como 0 problemaprincipal consiste em fornecerremédio á miséria, o poeta nâose afasta da idéa de que se im-

(Continua na 2" pagina) ,

0 QUE SE LÊ NOSESTADOS UNIDOS

IJLTIMOS romances policiais"Murder From Threc Angles", por J. Russell Warren'"Death Serves an Ace", e-** Ho

len Wills e Robert Murphy; "TlnShakespeare Murders", por Amelia Reynolds Long; "Murder iiStyle", por Emma Lou Feita"Death in the House", por Authony Berkeley.

* ? *¦^ODOS os acontecimentos dl

Europa, entre março de 191)1e março de 1939, encontram-se eit"Xot Peace But a Sword", livnno qual Vincent Sheean reunir,suas notas pessoaes sobre toidóios factos de que foi tcstemunhicomo correspondente de jornaesestrangeiros.

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prehendeu apresentar a defesade Judas.

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O JORNAL — Domingo, 22 de Outubro de 193.

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O POETA COMO FORÇA POLÍTICAi.I

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(Conclusão da 1' pagina)põe a rchabilltação do deserto,onde a alma nacional vae fiean-do adormecida rapidamente;

impõe-se como um dever impe-rioso. Nem reforma nem propa-ganda alguma produzirão effel-to enquanto os estômagos va-zios não se satisfaçam ,«e os cor-

pos n,u's não se cubram.Mas é preciso nfio ficar ina-

ctivo deanto do panorama im-menso no soífrimento e no sa-crlffcio. E por es,to motivo Ta-

gore prega suas ídéas nas esco-Ias, em que lecciona. Nos cur-sos que dirige e mantém. Ondeespera preparar a juventudepara depois levar seu enthusiaa-mo aos districtos ruraes. Ondeo esforço agrícola e para os ae-nhores que colhem o resultadoeconômico. Onde conta que osguias se tc-nem sufficrenteftnen*te esclarecidos para o interessedos trabalhadores, evitando*com a seiencia, que os múltiplosproblemas continuem sem solu-ção e conjuraiidq.ro dcsastre.su-¦premo-quo séria a nacionalidade,perder a sua harmonia de senti-mentos. O desconjuntamentonão deve encontrar alimentaçãonos espíritos.

O resumo do pensamento denm poeta quo quer influir nosdestinos de seu povo tem estrei-ta relação com o nacionalismoque está exaltando a conscien-cia mundial. Não se trata, po-rém, de um nacionalismo razo,egoísta e que se volta todo parasi mesmo. A temer factores ex-ternos. E que nesse temor pani-co outra coisa não demonstrasenão a própria fraqueza de queé construído politicamente. Opensamento toma formas am-pias, Não fica estendido na pia*nicie monótona. E' um nacio*nalismo com aspecto do Interna-

cionalismo — e que foi enri-quecido com o auxilio da arte,das melodias e mesmo da magiade um temperamento superior.Este phenomeno não é particu-lar, não é destacado; mostra-secommum quando as nacionalida-des contam com a collnboraçãode lyricos que não se dedicamapenas a influir na literaturanum sentido madrigalesco, masque têm na alma a visão do am-biento histórico e social de suaterra e de sua gente,, fazendo-se delle um interprete fiel dasconquistas e afirmações impôs-t-s pelo destino. Deve ter odom da antecipação e das rei-vindicações. Afastando-se desteponto ficara necessariamenteum espirito para uso de carne-ra ,e nunca pretendendo influen*cias sociaes duradouras.

Bastou a Castro Alves que an-tecipasse umas tantas aspira-ções para que o seu gênio fi-casse estigmatizado como o"typo de uma época". Comoum poeta que vive na conscien-

.cia, do povo. E tão forte na elo-quencia que atravessou o tem*po para se eternizar e aindamais crescer na consideraçãonacional. Erram os que julgamque a sua notoriednde vem dosversos bonitos que se ouvemem modinhas e ao som do vio-lão.

I-''ritÒ __fc._i';__t-'" '•"'

RJESjFÍÍÍADoi

«PROBLEMAS BRASILEIROS»

Henri TROCHON(Professar da Faculdade de Letras da Universidade de Strasburgo)

(Para O JOKNAL)

ABORDEI com inquietaçãoa

recente obra do sr. JoãoPinheiro Filho.

— Por maior que seja o meu in-teresse por tudo que diz respeitoao Brasil, após uma permanênciade alguns mezes *csse paiz e ten-do em conta a sympaUlia que memerecem o autor c seus conheci-mentos dos meios industriaes, com-merciacs, parlamentares e juridi-cos, eu não sou economista pro-flssional e o mundo dos economis-tas e bastante fechado, ou preten-de sel-o.• Jlas acabo do ler essa obra semesforço com o mesmo prazer comque ü os "Estudos" de Tristão deAthayde ou os "Ensaios" de "meucaro mestre e amigo" Afranio Pei-xoto (sem falar de seus romances).A exposição é muito nitida, mui-,as vezes animada e vivaz, illumi-nada aqui c ali do recordaçõespessoaes: a região de Minas, suaterra natal, que já tive occasião devisitar duas vezes, Estado central"resumo do Brasil"; alguns pano-ramas de Bello Horizonte, MorroVelho e Sabará ou de Sâo Paulo,da baixada fluminense ou dos mor-ros próximos á Av- Rio Branco ePalácio Guanabara; mais adeanteum commcntario muito exacto oeloquento do empolgante elemento"distancia" no Brasil... E de vezcm quando uma homenagem á me-muda sempre viva de João Pi-nheiro pae que, por duas vezes ecom 16 annos de intervallo, foipresidente do Estado dc Mirins.

Toda a obra encara o futuro e opresente — o Brasil de 1938: emmais de 300 paginas o período co-loninl, depois o imperial oecupaapenas mais de oitenta, o peridorepublicano approximadamente 15.Marasmo e estagnação desde amorte do espirito altivo do ban-doirante no correr do século 18;a seguir "cem annos de rotina desomno, de indolência". Uma vez.esgotado o ouro fácil dos garim-pciros, miséria negra para os tra-balhndorcs habituados a alimentar-so do feijilo e de milho.

Entretanto, a tranquillidade ex-terior o social faz o trabalho hu-mano, na America do Sul, maisfácil c produetivo que alhures, maisintenso até, nos informam-"Esta obra modesta de vulgariza-çâo" de systematização tambem,quanto aos seus princípios e ver-dades dc ordem geral, muitas ve-zes desconhecidos ou mal inter-pretados, n&o deixa de ser confian-ça no futuro, na geração actualpara quem a obra foi escripta enesse "Brasil immenso que dormee vogeta".

E' preciso se possiyel ter "umavisão ciara dos erros c deficiências,das necessidades e possibilidadespresentes e futuras". .

O autor aconselha uma interpre-tação das estatísticas commerciacsdo 1033 a 1937; "a estatística éuma çollaboradora indispensável aoexame cuidadoso dos factos eco-nomicos".

Exportação e importação com-montadas e artigos globaes. Aquipodemos citar o único defeito des-te livro, qualquer que seja o inte-resse que cllc apresenta para to-dos os amigos do Brasil: não estábem coordenado; a cada: Instante,cm so tratando de importação vol-ta a assumptos econômicos abor-dados no capitulo "Exportação",e o autor mais de uma vez o rc-conhece. (Pag. 239, 242, etc). Te-ria sido melhor, desde a indicaçãode uma deficiência do commercioexterior, propor tal ou qual reme-

, dio necessário; falando, por ex-emplo, do carvão em frete de rc-

v_. - - y-.-.- ¦-•

f.Moléstias nio coração'..V.

Órgão que nunca descansa, o co-fração é em geral o primeiro a sen-t tir-se com o correr dos annos. Des-

'••- de cedo deve-se tomar as gotas.'"•IODASTENIL, o remedio qno é á;, Calma do coração. IODASTENIL,-limpa as artérias c desimpede a cir-

!". culação.

fl I H 4W \ WaSMsll»^ *'«l«"i"«lò cncroico «• ncionol // /

3 V*& *^- \ \V_aEí—~_ ."•" do<mCJS dai vias lonira. // /S "*ff \ \\\_^Sgíg$fl c"aV Í!"mK' """«"idóo, If I

SUPERIORESAS SIMILARESESTRANGEIRAS

torno, logo após haver insistido so-bre a necessidade de exportar mi-neraes em bruto, de apparelharpara isso as vias férreas ou crearnovos meios do transporte, frotacommercial, etc.

O sr. João Pinheiro Filho, vaediz elle, desenvolver a exportação,além. E' absolutamente necessário,sem pretender exportar produetosmanufacturados, mas commen ta,não sem um certo orgulho, os pri-meiros suecessos dos tecidos dealgodão brasileiros no Japfio, Afri-ca do Sul e Ásia.

E' mister produzir, extrair dosolo seus tesouros, nílo somente eouro como cm Nova Lima ha cemannos, mas o cobre que se impor-ta ainda para fabricar, no Estadode São Paulo, fios conduetores, eprincipalmente o ferro de que «>llrasil possue quasi a metade dasreservas mundiaes.

E' preciso que a terra brasileiraproduza tudo f;ue é necessário _vida nacional: u trigo que se im-porta em grandes massas, o gado,para que a carne não seja mais"mercadoria de luxo" no Brasil;nao se deve mais perder tempo cm

discutir pró ou contra o zebu'. in-comparável onde cllc conseguiuvencer, nem sc deve ignorar o malque causou a monocultura do café,a que tudo sacrificavam, suas cri-ses suecessivas, talvez a immobili-zação actual... Mas, a França e iEuropa começam a ser aqui quasit*-o bem informadas como o Brasilmesmo.

O terreno perdido nâo será re-cuperado, crê o sr. João PinheiroFilho. Elle nâo cxaggera demasia-damente as possibilidades, .onside-raveis entretanto, reservadas ao"ouro branco" do Brasil, que é '»algodão, depois do ouro negro queé o café: symbolo exemplar do quepôde, cm alguns annos, um cpiíjun-to de iniciativas Intelligenfes ecorajosas.-Já o assucar contribuiumuito para a unidade do Brasil.

Restringir portanto a importa-ção, quando fôr necessário c quan-do se puder; aceitando-a corajosa-mente quando necessária: machi-nas. ferramentas siderúrgicas, au-temoveis, gazolín.i mesmo; não he-s'ta* em solicitar os capitães es-trangeiros. Indispensáveis, dada aescassez do d'nheiro no Brasil eos juros excessivamente altos emvirtude rio quo a taxa usual mi-alma, dos juros h.vpothccarios ebancários é de 1(1%. Appeilartambem para as imlustr'as estran-Seiras, para a immigrnçãp estran-gcirn, Intensiva, mas bom distri-Imida, agrícola sobretudo, porque,desde a primeira colonização iberi-ca até ás primeiras mesticagens

(Continua nn 3a pagina)

J*-S2& QUE PRESENTE DEVEREI DAR,

DEIXE QUE "ELLA" ESCOLHA0 SEU PRÓPRIO PRESENTE...

1... A "ELLA"?m

fh 'm..*SS\. /

_e lera duvidas sobre um presente a es-colher... se receia que seu gosto não coin-cida com o dà pussôu a quem deseja distin-guir, porque não deixa que essa própriopcssfin escolha o seu próprio presente?

A exemplo do que usam, cora o maiorsuccesso. as grandes Casas de Modasdos Estados (Jnidos, us Galerias Gomesvêm de inaugurar um "Serviço Especial de Presentes", que per-milt.e, ft próprio presenteada, escolher o que mais deseje, de ummodo pratico e amável, sem prcoccupaçôes para Elle * semconstrangimento para Ella. Informe-se deste novo terviço das

jf~B LUVARIA E GALERIASbomesRUA RAMALHO ORTIGAO N.° 38 RUA 00 OUVIDOR N.° IBS

POESIA DO OUTRO MUNDO(Conclusão da 1' paglai) •

zas qne têm muita importânciapara um parnasiano, para o

parnasiano que telegrapliavade Paris ao editor, determi-nando-lhe a substituição deum monosyllabo numa poesia.E ninharias que collaboramcom as observações sebra opensamento e a linguagem! da1-;quelles • sonetos para nue lm-pugnemos a autoria attribuidaa Bilac.

Quanto a outros auto ¦(_, nãosão mais convincenteíi as có-pias "psychographicas". A An-tonio Nobre, Raymundo Cor-rêa, Quental c outros, aitribueo "Parnaso" coisas absiudissi-mas. AugUEto dos Anjos appa-rece na "Anthologia" como au-tor de longas "bestias" capa-zes de enfurecer o meu íãn pia-cido amigo Ortiz Sonves. exe-gota arguto r enthusiiEta do

estranho .e poderoso estro au-gustiano. Ahi, a iinihi,-Vj pa-rece-me claríssima: u>íiii "gy-

ria" scientifica querendo daraspecto de profundeza a coisassem nexo; as palavras "diffi-

ceis" colhidas ao acaso no

"Eu", quebrando os versos dasparódias, compostas sen nadado pensamento, da lingua se-gura e da rigorosa technica dopoeta parahybano.

Repito que nenhum precon-ceito sectário, nenhuma "arríe.

re-pensée" inspira estos com-mentarios sobre a „hamadapoesia de além-tumuio. Umacuriosidade puramente litera-ria' arrastou-me ao as?umpto.

. O certo é que edições larga-mente diffundidas estáo com-promettentfo os granJcs poe-tas da lingua, aos quaes te at-tribuêm traballios ar/:oluta-mente inaceitáveis como de suaautoria. Se os interpretes dosespíritos desencarnados conse-guissem démonstrar-nns* o con-tiario, déssem-nos uma provada authenticidade desses poe-mas como tendo sido compôs-tos pelos indigitados antorés,teríamos de chegar a uma con-clusão: os grandes poetas,quando se libertam da matériaeattingem a comprehensâo daverdade absoluta e a eterna sa-bedoria, perdem inteiramente otalento...

A MUSICA NO URUGUAY(Conclusão da 1' pn_lna>

positores uruguayofe, cuja Ires-cura na creação não trae emabsoluto o que existe de preme-ditado nas suas obras.

Dentre Os músicos uruguayoscontemporâneos sobresae a II-gura de Eduardo Fabini, dequem já tivemos, no Brasil, oc-casião de ouvir algumas com-posições. Salienta-se, desdelogo. nesse artista, a pureza dainspiração, a que servem umamodernidade de factura e apri-morada technica. Como disse,não foram P«ira Fabini os mo-tivos folk-loricos materia suf-ficiente para modelar a suaobra, mas para ella encontrouardentes suggestões no amhien-te da sua terra, na paizagemem quo se abriram os seusolhos, no povoado de Solis áeMataojo, nas perspectivas cam-

pezinas de horizontes iongin-

quos e intermináveis..Depois do ter feito 03 primei-

ros estudos em sua terra, toi

Fabini aperfeiçoal-os na Belgl-

ca, onde trabalhou sob a dlra-

cção de César Thompson, fndo

seguido os cursos de harmonia

de Augusto Debouk. Voltando a

Montevidéo desenvolveu nume-

rosa actividade pela cultura mu-sical, fundando com Vicente Pa-

blo e Avelino Bafios, em **"-'¦'.

o Conservatório Nacional do

Uruguay.Desde as suas primeiras can-

ções para coro feminino "l*as

Flores dei Campo", revelou-seFabini ura temperamento com

urandes pendores para a poesiaIa natureza, onde encontraria¦empre a sua melhor inspiração.Foi com o poema symphoníco'Campo", que revelou as suas

jnalidades de musico e de sym-

phonista. Nessa pagina, portei-tamente nativista, a inspiração*om da paizagem e a musicatraduz toda essa inspiraçiio do

iiptancia e de loííjurà da plani-*ie de sua terra. Flue desse poe-•na um intenso lyrismo delicio-

so e é feito com um brilha me

olorido, no qual se pôde sentir,io inicio sobretudo, uma cei'ta

.nfluencia do impressionismo de

Debussy. Não se trata de uma

musica prop iamonte descfiptl-va, mas duma musica do ain-

biente, crerv.ido um clima espe-

ciai que nos transporta ao meio

onde so inspirou o artista. Oemprego da orchestra para ob-

ter esses effeitos é realizadocom segurança, afim de dar uma

impressão visual, por assim di-

zer, na qual se completa a evo-

cação da paizagem.' Dentro ainda dessa musica,

que chamaram da "sensação-

ambiente", Fabini deu depois a

Isln de lo» Cdbos, que poderia-mos chamar talvez um poemavegetal. Uma massa de arvore-

dos em floração é.o motivo da

sua obra, mais realizada do quea anterior, © na qual as hiten-

PINTAR CABELLOSSO' COM

ções impressionistas sâo claras,como se pôde ver através dadeecripção, embora um poucodiffusa, que delia fez S. RomauViiioly: "Não ha nada nessaobra que pertença ao folk-loree, sem embargo, cada themanovo nos apparece como a re-cordação de alguma coisa que*:.íamos o sentimos. Os instrii-mentos se vão entregando A qua-lidado sonora, tal como se en-tregam as árvores exiladas naimmensa planura ao rumor dovento e <Ã essência vegetal. Bquando as madeiras affirmam aluminosidade cinzento-celesto docrepúsculo, a orchestra se do-tem apenas um segundo, s«is-tentada nas luzes trasmenta-nas, o se lança novamente norythmo que ella mesma cria.ató fazer-nos pentir perfumesviolentamente vermelhos aobreu'm fundo verde pardo, pnra dei-xar-nos accesa na alma umaflanima escarlate, madeira inti-ma que queimamos no altar pro-fano do espirito".

Além dessas duas obras, detrechos do delicioso bailadopara crianças Mnfuina dc Kcyes,de algumas canções o de umTristo para orchestra, não co-nheço outras composições d«Fabini, mas sei do mérito «levarias dellaa, como do bailado.Mbumcuyã, ponto culminante

da sua arte, quando attingiu aplenitude da sua força expres-siva e creadprk.

Da musica admirável de Fobi-ni, disse bem um outro irompo-sitor uruguayo, Alfonso Bro-qua: "su música sugiere stdan-tes hálitos agrestes gratos a losJuan Jacobo Roussean de todoslos tiempos, su eglóglca paletasorta sorbe lo más tiplco de suinspiracion en ei paisajo criolloacicateado en ei vlvificante oxi-geno nativo: para enantos ígno-ran ei projuicio, esa música 1°*zana cautiva como una revela-ción".

Entre as demais figuras decompositores uruguayos, citareios nomes de Vicente Asconoque, embora nascido na Itália,sempre vivou em Montevidéo,tendo realizado uma "total as-similação bo ambiento", comofoi dito, tanto que a sua musicatem um caracter nativisla ac-etntuado, em varias do suascomposições, como "Suite Uru-gunya", a opera "Paraná Gua-zú", "Nocturno nativo" e outrasmais; Luis Cluzeau Mortet, tam'*bem compositor do tendêncianativista, cuja obra tem conse-guido reflexos internacionaes,ealicntundo-se os tres poemasEymphonicos: "Llanura", "Ran-

cho" e "La siosta", em que tra-duz o lyrismo da vida camposi-na do gaúcho, um "Pericòn",•'Suito criolla", "La carreia'' omuitas outras peças para pu\",oe conjunto de camera; CarlosEstrada, compositor modernista

„**"* de tendências europeas, air.or¦de varias obras interessantes,como "Estúdios" para plano,"Prelúdio, minué y final" paraorchestra, e "Canciones tristes"para canto. Ha ainda a referir

Braços e Ãxillassem mácula

Sem odor rsem ardor,snc. o prllocom a cai*.

/íi*r<?s de pellos que tantoafetam e estragam com o

suor os seus vestidosAs grandes «^treílas dc Holly-

wood e do velho mundo n*,ousam jamais a navalha ou ou-trog meios antiquados para re-mover os pellos supérfluos, nosbraços, ax-lllas e Pernas, O «lepil-latôrio ideal "Hiuro" destr«'«e ins-tantanenihentn e ató a raiz u,dovestígio de pennugcm o mesmoos pellos nial« _rossos, "Ilno<v'6 o moderno depillatorio em po,branco, buqvo e perfumado, miocontem substancias prcjudiolaes,•1 pelle e nrlo tem mão cheiro."Hnoí" elimina oa pellos comlnerlvol rapide;:, _ap Irrita a pel-le e evita «iuc os pello» tornemu crescer mais vigorosos.

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AVEIA

^-^r-SSAO

s BENEOETTO-CROCE — "La Storia comePcnsiero e come A2ione" — 19ÍM-1

Euryalo CANNABRAVA

A maiqria das confusões eclualmenle reinantes sobro a naturezae a essência do conhecimento provém de uma falsa interpretarão dovalor da seiencia. Essa palavra — seiencia — tem passado por variesvicissitudes e tem soffrido profundas transformações através da bis-toria. Ella já provocou as rcicções mais differentes no espirito doshomens, desde a hostilidade declarada e o vago temor até a adhe-são irrestricta, o apego enthusiastico ou o-interesse reflectido pelassuas conquistas. Ha homens que procuram no tiebalho sciehtífícóuma compensação para íi' existência attribulada, os revezes da vidapratica e a dureza da incoiiiprebensão e do abandono.

E1 justamente para estes que a seiencia se reve-te da grandezade um sacerdócio voluntário ou de uma vocação irresistível e he-roica. Outros encontram nella o rum seguro que substituo pela ra-zão as crença-, inertes c que fornece a garantia da prova, da de-¦monstraçao o da experiência para todas as conclusões definitivas doseu «dmiravel labor. Existe, ainda, um grupo reduzido de scien-tistas authenticos què se. dedicam. á investigação methodica como oathleta ao exercício physico e o artista á; poesia, á pintura e á mu-sica. Não se trata, nesse caso, de vocação pura e desinteressada,como poderá parecer á observação superficial, mas simplesmentede incapacidade para fazer outra coisa, de simples adhesão a umatarefa que lhes parece tão natural como andar, beber, alimentar-see viver. O verdadeiro scientista não se sente attrahido por umcerto gênero de actividade intellectual, como crêem facilmenteaquelles que o observam,dé fora-, mas c, apenas, dominado por uma.¦wjSSSp.O intcryor oue o obfiga a ir«vcstig<ir; a perquirir e a Conhecera-riíatigavelmenle. Elle consiçiera, frequentemente. a seiencia comoconjunto systematico de' Conceitos, unlvòr^áòs, como actividade pri-yilegiada da intelligencia critica, como poderoso instrumento deanalyse e de comprehensâo da rcòlidáde total. •:

São pontos de vista explicativos, adóptadò? a frio. modkoi?'* nexame das condições objectivas que determinam o curso do raciô-cinio e da pesquisa methodicamente conduzida. De accordo comtaes premlSMS, a seiencia limita-sé a fornecer os meios e os elemen-tos necessários para o conhecimento impessoal, directo e adequadod& realidade. Além disso, ella proporciona as bases thsoricas epraticas da technica gradotivamente aperfeiçoada que é, sem duvida,uma dn» conquistas - mais solidjis da civilização. Foram esses ré-flexos da actividade scientifica sobre o mundo das realizações uti-litarias e foi O progresso, cada vez mais intenso, da industria tecb-nicai' dos processos de laboratório e dos múltiplos recursos para aexploração das energias naturaes que fez nascer a convicção de quea seiencia serve a um fim qualquer e de que o scientista, ao con-trario do poeta, do musico o do pintor, é um espirito orientado paraas coisas reaes, effeclivas e concretas."ííesse sentido . através dos differentes períodos históricos, foi

firmando-se a opinião de que a seiencia elimina os obstáculos natu-raes e humanos ás conquistas da razão, de que ella destróe as illu-soes, os erros, as crenças subjectivas, creando os meios adequadosá investigação continua do real. A seiencia tornou-se, dessa forma,instrumento, technica e methodo indispensáveis para a destruiçãocompleta das fontes subjectivas do erro e da falsidade, para a

transformação do mundo exterior e do próprio homem, para a crea-ção dos elementos e das condições nv«is favoráveis ao desenvolvi-mento da vida. Seiencia passou a ser synonimò de conhecimentoobjectivo e systematico.

Nessa phase da evolução do conceito de seiencia, já não subsis-tia nenhuma lembrança das formas primitivas do conhecimento, dosprimeiros tacteios e das tentativas iniciaes que talvez se mostrassemmais. aptas a esclarecer o sentido verdadeiro do pensamento scien-tifico. Perdeu-se de vista a condição subjectiva e humana que estána base da actividade cognitiva. Esqueceu-se simplesmente que oscientista, no exercido, de sua tarefa, quasi nunca se prcoecupa coma finalidade pratica dos resultados futuros de uma pesquisa, rara-mente antepõe o interesse utilitário ao gosto da descoberta em simesma e á alegria de penetrar o mysterio da creaçSo e do ser. Aseiencia deshumanizou-se, passou a ser conhecimento ou technica in-dependente dos sentimentos, das paixões, dos interesses e valoressubjectivos. Só ha verdadeiro espirito scientifico onde predomina aobjectividade, a isenção, a estricta applicaçào de categorias e prin-cipios elaborados por um raciocínio mecânico qué desconhece qual-quer compromisso com as' circumstancias peculiares á vida.

Pirmou-se cada vez mais a convicção de que o sentido da crea-ção scientifica n5o deve ser buscado nas condições pessoaes do in*vestigador, no conjunto de factores subjectivos que tornam o co-nhecimento uma actividade desinteressada e livre, mas exclusiva-mente nos resultados positivos que a experimentação e a analyse nospermitte gradativamente alcançar. A creação scientifi.-.i nada valeem si mesma e nada representa como actividade espiritual quo nãose concretiza em acquisiçõés praticas. E' por Isso que as scienciosnaturaes representam a maior conquista do homem civilizado, e oueas próprias mathematieas devem a sua supremacia ás npplicações docalculo no' domínio dos phenomenos physicos, astronômicos e blolo-gicos.

Não é de admirar, portanto, que a subiectividade passe a fi-gurar, no máximo, como um* espécie degradada do conherrimenío,como forma subalterna da lógica affectiva, como conjuneto de cate-gorias inferiores que a critica dissolve com os seus poderosos re-agentes intellectuaes. Subjectivo é tudo que se apresenta como falaz,abstracto e inconseqüente. A verdade foi considerada uma conquistasegura, desde que se eliminassem todas as causas de erro prove-nientes do subjectivismo. Tornou-se perfeitamente dispensável qual-quer esforço para attingir o núcleo das noções ou idéas exacta?,pois bastava afastar os factores subjectivos de julgamento e ii.hibh*o surto das convicções puramente individuaes para se obter o pri-vilegio inestimável dé conhecer e privar com a verdade.

A seiencia teria, assim, como principal finalidade substituir oscritérios subjectivos por um systema impessoal e objectivo. A suatarefa ficaria, dessa maneira, extraordinariamente simplificada so asraizes do subjectivismo fossem menos resistentes e profundos. Mas,de qualquer forma, ainda subsistiria alguma duvida sobre a legiti-midade desse ponto de vista que confunde o subjectivo- com o ar-bitrario é o puramente pessoal. Não existe, em tudo isso, o' falsopresupporto de que a ordem das coisvjs oh«ertivas ou o plano onto-lógico poderá sempre escapar ás inexactidões, aos erros e ás illu-

sorias perspectivas que tornam tão precárias as modalidades menosimpessoaes do conhecimento? Não se trata, por acaso, do ingênuo

preconceito de que o conhecimento objectivo se origina de uma"experiência" differente daquelia que constitue a fonte das nossasimagens, sentimentos e representações? A superioride'" do mundoobjectivo não proviria de que seja considerado, sem i.enhuma refle-xão critica, absolutamente isento das confusões inherentes aós pro-cessos e ás perspectivas individuaes?

'feriamos, assim, uma verdadedupla ou, melhor, uma imaginaria e. outra real. A conseqüênciadesse ponto de vista, ainda persistente, nos tempos actuaes. e que áverdade objectiva e á ficção subjectiva devem corresponder duasordens de conhecimento que são perfeitamente representadas pelasseiencias physicas e psychologicas.

Haveria, entretanto, um meio de tornar a psychologia, a morale a historia (consideradas como espécies igualmente subalternas daactividade cognitiva) mais próximas do ideal scientifico perfeita-mente realizado pelas disciplinas objectivas. Bastaria que os hislo-riadores, os psych<«logos e os moralistas adoptassem como methodode pesquira a observação, a inducção e a technica experimental.Teriam, dessa maneira, todos os elementos para alcançar aquellegrão dê objectividade perfeita que até agora ficara reservado aosespecialistas das seiencias naturaes. Só assim desappareceria o oppo-sição entio a seiencia e historia, eliminando-se desta os últimos re3i-duos de uma subjectividade hostil ao methodo positivo e contrariaá disciplina dos critérios unlformizadores. O conhecimento scientificonão se limitaria, apenas, á natureza, pois abrangeria tambem a his-toria, a psychologia. a sociologia e a moral. Essa vantagem so eraobtida com a condição explícita dessas disciplina-, renunciarem aosseus methodos específicos e investigarem o* factos e processos do <*s-

pirito com a mesma technica que sc mostrou femnda na analyse*'dos phenomenos naturaes. A experimentação, a ertalistica c a in-ducção produziam o ineomparavel effeito de destruir os últimos re-duetos do subjectivismo incoherente e arbitrário, lançando as basesde uma interpretação histórica inteiramente adaptada aos dogmas donaturalismo triumphante.

E' verdade que alguns philosophos consideraram essa nova ten-dencia como a negação pura dos valores históricos e manifesta in-comprehensâo do que ha de mais característico na realidade tem-poral. Além disso, surgiu entre os próprios especialistas das scien-cias physico-mathematicas e naturaes, como acçentua BenedenoCrcce, o pleno reconhecimento do caracter histórico dessas dJscipli-nas fundamentaes. O século XX passou a considerar a seiencia soba forma de uma chronclogia viva e creadora, predominando a opi-nião de que os conceitos de evolução e dc luta pela existência de-monstravam a influencia de concepções históricas disfarçadas.

A rehabilitaçSo da historia viu coincidir com a rehabilitaçâo dapsychologia. As relações entre ambas tornaram-se evidentes, sobre-

. tudo quando se percebeu que o methodo histórico, assim como omethodo psychologico, só é opplicavel ao caso individual, ao factoisolado e ao acontecimento único e irreversível. O processo histo-rico. como o phenomeno psychologico, não sé repete nas mesmascondições e com os mesmos attributos de um procerro cu rheno-meno anterior.

A technica experimental sob o ponto de vista historiographico sôconsegue resultados muito reduzidos, embora no domínio da reali-dade psychologica ella se mostre fecunda em conseqüências das re-_--õcr-. on expressões que traduzem os factos subjectivos. O que,entretanto, interessa mais assignalàr é a estreita correlação entre astendências modernas para a dissolução da personalidade e a actual

desintegração da vida politica, social e histórica, .tão se deve es-quecer que o marxismo, symbolo da inais completa reversão de va-lorcs da idade contemporânea, só se tomou possivel em uma épocafavorável á proliferação dos typos desintegrados, das persorialida-des desprovidas dc núcleo vital e dos caracteres corrompidos peloamor á disponibilidade.

E' curioso que a theoria freudiana, tão fcabll em demonstrar ainexistência da personalidade una e harmoniosa. t?-o penetrante omdefinir os conflictos. as frises e as ficções da vida quotidiana tenhasurgido justamen.e em um período histórico que, apenas, precedeuá diffusão das idéas communistas. Existe uma suggestiva corres-pondencia entre o apparecimcnto de theoriai psychologicas cpie nc-gavam toda a base moral da personalidade, como um produeto taperversão e da mentira, e o surto d03 movimentos históricos quetentaram destruir os valores étnicos da civilização occidental. Aidade contemporânea se tem caracterizado pela dissolução daquellesprincípios e direitos que pareciam conquistais definitivas da huma-nidade. Os direitos do homem, a liberdade de pensamento toda? aireivindicações da consciência individual, que emrontrarem um climatão propicio durante o século XIX. dcsappareceram sob a pressãodas ideologias collectivas e foram .substituídas por schemas e formu-la3 nitidamente onti-liberaes.

A rezão por que alguns historiadores negam á época actual oscaracterísticos do uma nova éra parece bastante» aceitável, restamosem pleno periodo de transição, de passagem para o desconhecido, omysterioso e estranho. Não ha symptomas de renascimento ou dedecadência irremediável, mas verificam-se processos que fazem pre-ver o

"próximo surto de forças históricas ainda embryonarias e la-

tentes. O que caracteriza os nossos dias é a dissolução de institui-ções e ideas. de princípios e categorias transmitidas pelos séculosanteriores. A nosra geração nasceu sob o signo da dissolução e damorte. Ella já soffreu os effeitos de uma grande guerra, e prepa*ra-se para assistir a uma segunda,

Houve um certo tempo em que era commum accentuar o cara-crter anti-pratico e puramente especulativo da historiographia. Be-nedetto Croce refere-se a essa tendência como definitivamente supe-rada, pois o que caracteriza a historiographia contemporânea é ainfiltração das idéas, das paixões humanas e das necessidades-pre-mentes da vida. Cumpre não esquecer, porém, que fca um perigo emquclquer directriz contrária ao reconhecimento dt* que a melhormaneira de servir á pratica é favorecer o exercício do raciocíniotheorico. Crooe lembra, a esse propósito o aphorismo de Lcibnrw: "çuo

magis speculativa, magis pratica". A historiographia n.io node dei-xar de reflectir a existência, a realidade temporal e p drama dosconflictos sociaes e politicos. Ella se utilizou da psychologia na me-dida em que percebeu a estreita correlação entre os problemas queagitam a consciência individual e as crises violentau que ebalam osalicerces das organizações collectivas. Dahi a penetração dos the-mas humanistas no centro da historiographia moderna.

O humanismo passou a ser verdade da historiographia, o prin-cipal objectivo da sua construcção theorica, a conclusão inevitáveldos princípios e: das leis que decorrem necessariamente de auas in-véstigações. A historiographia. muito mais do que a própria philo-sophia da historia, sentiu que a sua tarefa pratica deveria ser com-pletada por um systema de observações theorica3 que servem dobase ao conhecimento da natureza e essência do homem. Historio-graphia e humanismo constituem, pois, uma das maia fecundas syn-theses que o pensamento critico da actualidade conseguiu realizarplenamente.

j VIDA DOS CAMPÓl

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O JORNAL — Domingo, 22 de Outubro de 1939 *e*JSt-

KUnvS e um produto do Do parta...puto deVetorináríados labs. tlaul Leite, indicadocontra todas as moléstias infecciosas dos animais !

.S BRASILEIROS(Conclusão da 2' pagina)

judias, o hoje em dia mes>r_, comocòns.qücnciá dc uma tradição pro-lòngnda, desastrosa, o brasileiroama pouco o trabalho da terra.

Esto Ioi e é, segundo o autor o"grande mal deste paiz, como afobro amarella que mão 6 tão an-tiga, ato Oswaldo Cruz, t^o malrecompensado de seus trabalhos,coma as más administrações o otempo perdido em combinações bu-íociaticas, discussões financeiras opolíticas, etc. ...

Julgo excellente tudo ciuanto s»diz respeito dc uma reforma detnsino no Urasil num sentido ni-tiditriiente technico, profissional, eque ponha fim, se possivel, a jálonga e desastrosa primazia da cul-tura literária o jurídica do baclia-rH. sobro todas as outras fôrmasmais uteis da actividade inte'ile-ctti.il e social.

O autor é bacharel, e uma dassuas paginas felizes é a que nosconta o seu fracasso na valoroa.iEscola de .Minas de Ouro Perto eseu refugio lia Escola do Direitodc Bello Horizonte. Eu mesmo as-signalei o mal do bacharelism»,segundo numerosos testemunhosbrasileiros, e o sr. Walter G. deCarvalho muito amnvelméhte ce(i-BU.òü-me, no "Jornal do Commcr-cio" (1) por ter encarado com

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muito pessimismo a "ltr.da dobacliarelismo". Possuir portanto,technicos cm toda parte, crear es-colas superiores de economia, desociologia, finanças e administra-ção.

Já As leis do salário minimomelhoram a insufficiencia do ga-nho e por conseguinte, augmentodo consumo Interno, *muito baixocoma a própria circulação mone-taria (voltamos, no Brasil, comomais ou menos em toda parte, aodebato universal: inflacçõo, defla-cção, desvalorização em funeção doantigo padrão-ouio?).

fi preciso accrcscentar, como emtantos outros paizes, uma lei ag.-a-ria, sabia e enérgica. Conservandoas tradições que fizeram a honrado Brasil, em o "quo ainda resta",civilização, cultn.-a, intclligencia, épreciso innovnr em todos os seeto-res. E não "vivor sempre preoc-cúpÁdp com a asthnia do seu bisa-vô", mas avançar mais rapidamen-te, sem dispersar as forças, comose icm- feito, excessivamente, fipreciso se concentrar, a exemplode tal ou qual plano estrangeiro,quiuquennal ou outro: teve-sobom resultado com o algodão;que se ajn da mesma maneiracom o trigo, e depois com out«-osproduetos...

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(1) "Jornal do Commorclo —4dc julho do 1938.

Porque todo exemplo é bom: Ar-gentina, Estados Unidos, sem, aliás,

se crê obrigado a seguir o mesmoryt.hmo de seu progresso, Ingla-terra, França neste momento, -prm-cipalmente cm matéria agronômica,Rússia mesmo, se necessário, e,muitas veze,, Portugal, Itália, Alie-manha ou JapSo.

Excellente representante das ten*dencias médias da "elite" no Bra-si! actual, o sr .João PinheiroFilho, pouco influenciado pelo ra-cismo, nüo occulta nem a atracçáoqne sobre seu espirito exerce talfôrma de corporativismo organiza-do, nem sua integral desaffeiçãoaos immortaes princípios" ou Astheorias do Rousseau. "Ijohemioerrante das montanhas sulssas, au-tor inconsciente de tanta miséria"ou ás de Augusto Comte, espéciede oráculo óutrora, entro os repu-blicanos brasileiros.

Cila Oswaldo Sponglor multas ve-zes. Um discurso na Constituintede 1934, reproduzido na appcndicecita elogiosamente André Ta.illeu.

A ultima parte da obra abordaos problemas políticos internos enão mo deterei ahi, na minha qua-Iidade «Io estrangeiro, outrora con-tractado da Universidade do Rio.Estudam-se os factos administra-tivos, politicos e financeiros daNova Constituição dc noveir.,hro do1037; indicam-se com accentuadafranqueza os pontos onde ella pa-rece deficiente, pcrfectivel: hosti-iidade ao capital estrangeiro, ml-nas e prospecção do sub-sólo, etc,etc.

Não seriam os brasileiros os uni-cos a se instruírem através detudo isso, a precisar suas noçõessobro o nosso estado do coisas.

Por muito pouco que conheça opaiz o sc tenha feito seu amigo, oleitor estrangeiro beberá nesse li-vro uteis informes das tendcnc'asprofundas dc sua mais recenteevolução.

Extracçao do azeite edo óleo

Os nossos processos de fabrico doazeite, conforme mostra Naegeli,eão rotineiros- Disso, e das diffe-rentes qualidades de dendê, resul-tam azeites dos mais variados ty-pos. Há fabricantes que se recom-mondam, mas estes mesmus às ve-'zes fornecem produeto de inferiorqualidade porque trabalhando maiorquantidade de frutos, sem appare-

(Jhagcm adequada, não possam evi-tar que os frutos ou sua polpa sof-fram rancificação, ou conseguir queo oleo possa ser bem separado dasimpurezas.

Nos pequenos fabricos, que tra-balham frutos frescos, o produetoé melhor.

Não iremos entrar em detalhe»sobre taes pontos, pois os bons fa-bricantes) de azeite nada tem aaprender de nós.

Queremos, apenas, focalizar o mo-do ae preparo do produeto na Su-malra, segundo ensina o Dulictin otthe Imperial Instituto (1!)_;_ n. 1),referindo-se ás indicações ao fabri-co do azeite da polpa (a cue te-mos chamado no correr destas no-tas azeite ou azeito de dendê, no-me por que é conhecido no no-socommercio) e o oleo extraído dasemente ou coquilho do dendê (aoqual, para diffcronciar, chamamosoleo de olep dc den«lê). E' a seguin-te a descripção feita no citado Bo-letini:"Aquecem-se os cachos sob uma

jjres,silo do tres atrríospheriis» afim«•"de dcsaggrcgar os fruto., 'los talos

6 dc separar a polpa do caroço.Os cachos, tratados assim sã° col-

tocados numa machina cm formade cylindro vertical que tem no con-tro um eixo munido tíe braços 'a-toraes. A distancia entre os bra-

ços perinitte somente a passagemdos frutos assim separados, tjuesão collocados num tacho providodc um mexedor, onde são esquenta-dos, para liqüefazer melhor o o|coe separar a polpa do caroço. Medi-ante uma prensa hydraúHca ve ex-trac o oleo (azeite) dog frutos aque-cidos. Os resíduos da prensa sãocollocados cm crivos rotatórios octo-gonaes, afim do separar 0 resto depolpa da palha e caroços.

Num cylindro giratório perfura'do, os frutos são tratados por araquecido, perdendo desta maneiraas ultimas partes fibrosas que ain-da se achem nos caroços. Estes, as-sim livres da polpa, são quebradospor via mecânica em uma machinasemelhante a uma britadeira, sendoconveniente quebrar as sementess"inenle «lcpois de alguns dias. Amistura dos coquilhòg c das cascasquebradas separa-sc pelo tralamen-to emu água barrenta, de peso cs-pecifico dc 1,1. lavándo-se cm sc-gtiid.i os coquilhos com água lim-pa e scccaiiflo-os.

Como a extracçao do oleo do co-quijho é difficil nessa região deSumatra 6 feita sua exportação pa-ra a Europa, onde é feito seu trata-mento industrial.

Antes de pôr um pont0 final aestas notas, cujo objecto _ desper-tar a attenção para tão importantepalmeira, cabc-nos> dizer que, alémdas duas qualidades de oleo quecila produz, fornece ao lavradoruma série de uteis applicàções, Dasfolhas novas faz-se a cobertura dosranchos; dos peciolos, cestos o ou-tros trançados; do pedunculo o»jengaço do cacho, batido na pedra,vassouras; do broto terminal, ex-collcnte palmito; do endocarpo oucasca do fruto, combustível, que naNigéria serve para defumar a hor-racha; das amêndoas ou dc seu ba-gaço, após extracçao do oleo, fa-

rello pnra o gado c aves.

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FIGUEIRA DA ÍNDIA"Opuntfa ficus-indiea" 6 uma ca-

clacea, originaria do México o levadapara a Europa após a descoberta daAmerica.

Ella vegeta em toda a regtfo me-diterranea, e, devido as vantagensde sua cultura, existe cm quasí todasas regiões, especialmente, no Cabo«la Boa Esperança, Austrnlin( Alg--ria, Tunísia .Hespanha e na Califor--.lia.

E planta polymorpha, existindomuitas variedades.

Weber só distingue duas variei1..-des ii "arma-a" (espinhosa) e a" inernie " (sem espinhos).

A planta attinge dc 2 a 3 metrôsdc altura,

A flor c de um amarello vivo. 0frutu ovoide, tom mais ou menos ücentímetros de comprimento, -venUamarellado, c amarello na miturl*dade.

Ü seu sueco é avermelhado.03 frutos da figueira da Índia são

deliciosos; prestam-se para doces emcompotas, em fôrma de marmelladae gelatina, eliminando-se as sêmen-tes dn massa ou polpa do fruto.

Não exige cuidado cultural algum:è uma planta rústica e resistente aosclimas mais calidos e áridos. O bomngricullutor pratica a poda quoconsta apenas de desbrotar as raque-tas que crescem muito juntas aopé.

A planta começa a produzir nfesdeo segundo anno de cultura, sendofeita a colheita dos frutos quandotomam uma cor que cm geral i depolpa amarella. Estão sufficiento-mente maduros logo qne a casca seapresenta com tendência para a ines-nin cor.

Reproditó-se por sementes 011 d3estacas (raquetas), sendo este ultimoprocesso o mais'preferido, visto queassim a frutificação é mais adiantada,tendo-se o cuidado de extrair ns e.-tacna «ias figueiras que contém maisde um anno de idade.

Cortadas as estacas, deixam-se aoar livre por alguns «lias, para cicalri-zar a ferida feita pelo córte, e entãosão plantadas em covas dc uns ,'1Ucentímetros dc profundidade podendoser dispostas em- fôrma de constituirmoitas, sou mesmo plantadas ju.itoaos muros 011 cercas; neste caso, aplantação devo ser feita na distanciadesuni metros uma da outra.

O dr. L. Granato tem uma hclla

MELHORAMENTO DA PECUÁRIA LEITEIRA!A ESCOLHA DAS VACCAS E DOS TOUROS

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Como deve ser a conformação de uma bôa vacca leiteira

ESCOLHA DAS VACCASPor melhores que sejam aa conJi-

ções de ambiente para a criação eexploração 'ie uni rebanho ds g.uloleiteiro, devemos nos conve.icer doquo cm rebanho assim pôde ,ç«;r nic-lhorado, conservando:

a) — Sempre as melhor.s vaccas,de melhor produecão e que mais seapproximem do typo leiteiro do ac-cordo com a raça;

b) — As melhores criadeiras, quedão unia cria por anno;

c) — As crhuleiras cujas crias semostram sadias e robustas, com ror-mal desenvolvimento e reproduzindoas boas qualidades das mães;

d) — As vaccas sadias, robustas,de temperamento calmo, d. aspectofomiiiil e portadoras de úlierea gran-des e glandulosos;

e) — As vaccas de bom formato,com corpo relativamenlo comprido,cabeça leve, chifres finos o boa ba-cia. Tudo so deve fazer, e.nfim paraaugmentar no rebanho o numero deboas vaccas, elimmaudo-se sem dó asquo se desviam do padrão na raça,as más criadeiras, as más leiteiras ede pouca saude, as muitos velhas» etambém as que cujas funeções derepioducçAo se exerçam com munairregularidade, as maninhas, as coco-feiras, etc.

A vacca de perfeita saudo tdn as-pecto vivo, apresenta bem estar econserva bom apetite, o seu íocinho<S hnniiòo, o olhar manso e alegre,temperatura o respiração normal,conjuictivas dos olhos roscas, ore-lhas e chifres tepidos, pelle sol'a,macia, untuosa e poilos lusidios ecurtos. ¦ > •

A melhor escolha deve ser semprea das vaccas novas, porque suas rri.13são melhores e a sua produ.-ção émaior e fornecem leite de melhorqualidade. S-o emfim valor--s «|uecrescem,

As vaccas ariscas, turbulentas, bra-vias são, geralmente, más leiteiras <-,portanto, devem ser eliminadas, ün-vemos procurar sempre as de tempo-ramehto calmo. Cònjprêhèhdé-fé.que, sendo a aptiiláo leiteira umavocação feminina a j)oa vacca IciHiradeve apresentar os caracteres de Ie-minismo bem accéhtuados; ò •corpocomprido, a bacia desenvolvida, pellefinal ossatura fina, o trem posfrfwuirmais avanlajàilo, e, focinho largo; opescoço fino; o peito amplo e ajancas bem afastadas.

Prèçocldádc media, isto è, conser-vando seu poder de crescimento mui.tempo (provavelmente, isto devido aorunceionnmento intenso de ceünsglândulas de secreção interna).

O ubero da vacca será volumosoe bem conformado, com 4 tetas bemimplantadas, deve fazer saliência

Producçflo das vaccas não melhorada.Idem das suas filhas (\_ sangn.'..Idem das suas n.e.ás (% sangue)...

A escolha dos touros constitue poiso ponto capital do melhoramento deum rebanho do gado leiteiro e poristo deve ser feita com o ni-.xiniocritério, devendo mesmo,ter-se maiscapricho na sua e.cplha do «íuo nadas próprias v.ens.

Ue um mod'. geral, entre os pontosqu. devem merecer um exame detido,mencionaremos:

a) — "A saude o vigor" — A pri-meira condição na escolha do uintouro de seu máximo vigor e saudeperfeita. Deve ter a feição um ma-cho perfeito, capaz portanto, de pio-criar;

b) — "A idade adequada para re-produecão" — Náo entregar á refiro-ducção garrotes muito novos, que te-nham menos de doi_, annos. Os gar-ro*es podem ser utilizados para a

bom pronunciada por detrás das co-xas e estender-se o mais possivel *o-bre o abdômen; deve ter tex'uraglandular, ser brando ao tacto e cn-berto de pelle fina e flexível, for-mando numerosas dobras na regiãode perinou.

O ubere glanduloso, depois da or-denha murcha. As veias maminaiiasdevem se mostrar sinuosas, as fontesde leite bem abertas o o escuro e\-tenso.

A boa vacca leiteira devo aindasustentar unia boa produecão do leitedurante um período mais dilatado,pelo menos do 10 mezes.

Devemos dar preferencia ás vacca?chamadas, segundo Ducrst, do "typo,respiratório", com temperamento docil e fazendo bonito inojo antes «!edar cria. E se as características lu-dicadas para distinguir as boas dnsmás leiteiras são insufficiontes, t^r.-mos então do recorrer aos dailos decontrole leitero.

A ESCOLHA DOS TOUROSA melhoria e a conservação d?, pro-

ducção leiteira, num rebanho do íotioleiteiro, 6 impossível sem a sol0i?ãocontinua dos reprodiictores. As ->xi.--riencias têm provado que a aptidãoleiteira, como os demais caracter»:.,se trnnsmitte mais ainda pelos tou*ros do quo pelas vaccas. O touroserá assim o grando "raçadnr" e uni-formizadòr do rebanho. Tem, joismuito maior importância quo a vaccana selecção do um rebanho lètVai/ó»porque emquanto n vacca produz umacria por anno cllo terá 30-50 ou aiais.Eis porque não basta escolher e coa-servar no rebanho sómento as filhasdas melhores" vaccas leiteiras, comosendo as melhores; também os tourosdevem ser filhos dos melhores touroso vaccas leiteiras do rebanho. Como tempo ainda será preciso verificarse os touros escolhidos, filhos dasmelhores vaccas leiteiras, herdarammaiif ou menor aptidão leiteira quui\ de suas mães. Esta verificação seráfeita com o exanio dos rendimentosde suas filhas e comparando com nsde suas mães. Segundo Nils Hans-som. admitte-se quo o rendimentode uma vacca leiteira é a média nri-thmetica entro o rendimento de suamãe ç o caracter leiteiro do seu pae(touro).

.Sabe-se também que, nos rebanhossujeitos a cruzamento, a introduelão.systematica do bons louros de raçaleiteira (por exemplo Hollnnd.i.e,num rebanho de gado turino ou ..-..tlocommum) permitte melhorarmos aaptidão leiteira deste gado, desdo aprimeira geração, e augmental-a e;nseguida, como provam as observaçôe;-,.na Estação Experimental do IdWrt(Estados Unidos).

Eis a demonstração:Leite ManteigaKgrs. Kgrs.

l.fifiG.inO 75.Ü103.0(15.000 125,8004.504.000 174,840

proeriação com a idade, de 15 me-zes, mas a sua descendência será me-Ihor na idade de 3 a 6 annos;

c) — "A Raça" — O touro, antesdo tudo, deve ser de raça pura, coma aptidão leiteira bem scleccion. dae pbssuir os caracteres o o desonVol-vimento da raça a que pertencer, bealguma tolerância c pérmittlda na es-colha dos touros que se destinam cosrebanhos sujeitos ao cruzamento,para os planteis de "pedigree" a suaescolha será mais severa e elles do-vem ser bem assignalados. Nuncaempregar touros cuja origem e qua-Iidade são desconhecidas.

O essencial é que a vacca, sua mãe,se tenha revelado excellente leiteirae que o pae soja filho também doboa vacca leiteira, provando .ornobom transmissor de sua qualidade.

CORRESPONDÊNCIAGALLINHAS CRIOULAS

J«.sé Branco (Nictheroy) — Escre-vc-nos :"Deante d° preço compensadordos ovos, estou resolvido a criargallii.has c posso comprar por pro*ço razoável umi centena dc fran-gas que ainda não começaram apostura.

São todas da raça commum dopaiz : a gaTíinha crioula.

Ora, a gallinha crioula ao menostem a vantagem de não ser fracacomo as raças estrangeiras.

Que me diz a respeito" da nossagallinha crioula ?

Resposta — As nossas gaüinhascrioulas constituem uma mircclla-nea desclassificada no mundo avi-cola. E' verdade que cilas, por es-tarem perfeitamente ncclimatadaaaqui, resistem mais ao grande nu-mero de moléstias que tanto traba-lho nos dão, mas o seu poder pro-düçtlvo é quasi inillo, comparado aodas aves puras. E' um tributo que anatureza nos impõe pela produeti-vidade c optiinas qualidades quedesfrutamos «bis aves dc raça—queellas exijam mais cuidados d« nos-sa parte. Entretanto, quem tratal-n.racionalmente não dirá que são fra-cas. A carne «ie uma gallinha cri*oula «j secea, íibrosa, dura, cmquan-to que nas raças que não sejam ex-clusivamcntc de postura encontra-mos carne realmente deliciosa.

Não comparemos n postura a bel-leza o o tamanho das nossas galli-nhas «la terra com as dc raça...

Quanto á, sua resistência ás mo*lestias, entendo quo não é tantaquanto os seus defensores affir-maih. Estou bem certo de que, scellas fossem crindas s"b a obser-vação que è dispensada âs raças pu-ras os seus criadores notariam ne'-las os mesmos males que notamosnas «lc raça. E' facto que quem criagalinhas crioulas, pelo pouco queollas lhe terão custado, não nfferoa sua produetividade a sua saude,não as observa pouc0 se importan-do que vivara ou que morram. Dahia faina supposição do que cilas nãoficam doentes.

J. R. M.PORQUE CAEM AS LARANJASLauriniio A. Rebello (Nova Iguas-

su') — escreve-nos :"Nunca, "como neste anno, temcaido tanta laranja, aqui no meupomar. Falta «lo chuvas ou de adu-hação ?".

Resposta — Tratando dc idênticaconsulta, assim sc expressa J. G.Carneiro, do Instituto de Biologiade S. Paulo :"A queda excessiva dos frutos éuma anormalidade que pode ser «lc-vida a varias causas.

Este phcnomeno sc produz todasas veies que o supprimcnto normaldn seiva, «is- laranjas, è diminuídopor qualquer motivo.

Uma das causas freqüentes, entrenós, da queda <los frutos, é a defi-ciência do solo, principalmente porfalta d'agua, como acontece duranteas grandes estiadns. ««'Esta anormalidade _, ainda, de-vida a certos parasitas crypl.ogami-cos como os fungos "CoUetotrichumgloeosporioidcs" e "Pliomopsis ci-tri".

Doenças como n "podridão dop. a "leproso o outras" e outras,podem igualmente determinar aqueda excessiva das laranjas.

No caso cm apreço, pela carta dosr. consulente, e pelas conclusões

a que chegou a Secção de Entorno-logia, è possivel que a que;.-», daslaranjas soja devida, talvez, ac ex-cesso dc lesões produzidas nos t|a-lhos e ramos pelo ataque da bróca("Diploscbenia rotundicola")

Como tratamento aconselhamos :n) Qunnilo a queda das .aranjas

Tor devido a uma deficiência dc nguano solo, o reuiedio é lógico, será airrigação acompanhada dc outraspraticas cuiturnes, coni0 n escariti-cação, lavras süperfjciaes, cobertu-ras do solo e outras operações quevizem mantor n humiilade da terra.

b) Quando existir uma doença dotronco ou dos ramos, procede-sc otratamento- indicado, acompanhadodá supprcrisão dc uma parte da cô-pa, operação, esta que diminuo osef-õitos da queda .

c) Constatnndo-se a existênciados fungos acima cit:ul<>s ("Colle-tptriclium gloeosporioidcs' e "Pho.niopsia citri"), os tratamentos ha-bituács dos pomares diminuem asinfecções causadas por estes orga-nisníus e"ipso facto", à queda daslaranjas.

E' tudo «iiianto podemos dizercm virtude dc não conhecermos asplantas sujeitas a essa anormal!-dade.

Será conveniente que procure in*teirar-se daa pragas c doenças dosCitrus pela leitura rio 2° voíume do"Manual «lc Citricultúra . : Doençasc pragas dos Citrus — da autoriados srs. dr. A. A. Bitancourt, J.Pinto da Fonseca e Mario Autuori.

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Abaixo as mulheresangélicas

(ConctuRflo dn 4* pn^liir»)vcrriaileira batalha que so trava nes-sa pellicula entre Kay Francis e Ca-role Lombard, em disputa de CaryGrant. AFás isso se dará na tela doluxuoso cinema São Luiz. E, quemvencerá7 A mulher diabólica on a«.tura?

Ouça a RADIO TUPI-'Í280KI6,•i

/Sr3p*x/ m\%W. y :-'"VJ:l

conibfltcr o amarelo, la um remedio: PIIIM XAKIÉS

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O JORNAL — Domingo, 22 de Outubro de 1939

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Abaixo CINEMASmulheres angélicasOUERR_4 3VA CHINA

COM SHUEI TSENG E PAI KUANG — PRIMEIRA PRODUCÇÃO QUE VEM AOBRASIL NA QUAL TOMAM PARTE ARTISTAS CHINEZES

Scena do film da Paramount "Beau Crsle", que breve¦ _____ V(,remgS ____________

ÈEAUmGESTEQuem vir "Beau Oeste'* a produ-

cção qu eo SSo Luiz vae cxhibirdestro de poucas dias, terá que ae-frontar dois sentimentos diversos,que . correspondem apenas á inter-pretação que apresentam npsse filmGa.'y Cooper e Brian Donlevy, doisadores quo levam o desempenhaartístico ao fxtfc.no de dar ao» pn-peis quo incarnaiu extraordináriorealismo.

O espectador tem que sentir, ine-vitnvelmcnlc, que a figura <lo "lioaii"arrebata vivamente, tão vivamentecomo provoca repulsa e não poucasvezes revolta a (.'.incito apresentadapor Brian Donlevy.

Dizer sobre aquella, anles da ex-hibição do film, é tarefa fiu-il, uma.vez que com facilidade se pode dizei-sempre sobre uma personagem des-tinada a conquistar sympathia.

Outro tanto porem não se dã comfl segunda, destinada a ser em qual-quer desoripção que se faça do film,a incarnação incomprchensivel domal e, consequentemente, o indivi-duo em que Sc deve concentrar amais profunda antipathia.

No gigantesco cast dc "Beau Ges-te", apparecem ainda, cm interpre-

Ann Sheridan e dr. Charles Tay-lor têm jantado juntos e dansadomuito em toda parte da cidadeSerá que ma'is um "doctor" seráaccres.cetnado á lista já bem grandede doutores maridos de estreitas ?

tações magislraes, Bay MiUand, Bo-bert Prestou, J. Cnrrol Naish, SusnnHay.Wíird, ele.

Shuei vive com sua mulher LanYing pacatamente numa aldeia oc.norte da China. Cultivam a terra enada lhes perturba o espirito. D«repente surge a nova terrível, üJapão invade a China. Principia aguerra. Os boatos tornam-se alar-inanlPs. O casai de camponezes re-solvo abandonar a terra o fugir pa-ra lognr seguro. Separam as suaseconomias c parle entro outros fu-gilivoíh rumo a Tntung onde tôm ümiiinigo que lhes poderá ser útil na-quella emergência. Mas á medidaque prosegiHin na viagem, vão ten-do sciencia de q«e ns japonezes jáoccupnrnm quasi toda a região paraonde se dirigem. Passam uma noitonum albergue onde ouvem o troarincessante da artilharia » o rriaí.rn.quear assustador das meli-alhadorn:.,Continuam, .apesar de tudo, a via-gem. Chegam ao deserto onde LanYing que nunca saii'a da sua aldeia,se maravilha oom os stiinpliiòsòstemplos, cobertos de milhares de -*s-culpturás, cavada na rocha bruta;Ahi travam o primeiro contado comns tropns japonezas. .Mas são bomIraladas po,- estas que, lhes offere-com córidiic.ão num caininhSo onjo

se transportaram para Tntung. Che-gam finalmente em Tntung onde vema saber que o amigo que procuravamestava morando em pekim. Sem sa-ber onde se abrigae, resolvem mar-char pnra a antiga capital da China.

Chegam finalmente a Pol.jm onde

conhecimento oom novas formas d«civilização, Vestem lioas roupas evi-si tam a cidade com os seus monu-mentos deslumbrantes e a sua exis-tencia que nem fazia lembrar aguerrn que se alastrava pe.o paiz.Mas nessa mesma tarde, o pae do

SANDY, Quando üp tenta casar a comedia

a>bébês, tudo neste, mundo poderá. acontecer — e gerãlmcnlo acon-

tece. .«Charles La mon t descobriu isso;..mqüanto dirigia /o film da NovaUniversal "Pae Inexperiente"; qúôestréa amanhã no Plaza.

Esse íllm traz á leia o BabySandy pela segunda vez; se» film

de estréa foi "Caido rio Cco". Epela segunda vez ella forma umteam com Mischa Auer, um do,-; me-lhores cômicos de Holl.vwood.

Quando est>3 dois se juntaraacontece o qué menos se espera —temperado, com unia graça que per-tence somente ao Baby Sandy. Equando não estão juntos, uma dúziade adores'' mantém a diversão nomais elevado nivel da arte cinema-tographica. Em outra, palavras,sempre ha novidades o gargalhadaspara o publico.

Dennis 0'Keefe e Shirle*- Boss,que coadjuvam Sandy _ Mischa

í'3&$^ ¦ W -K-.W-:.:•:¦:•:•:¦:•:-:-:.:•:¦¦¦:¦•• .•¦•..'.......•:.-:-. :;¦;¦:.-:•:.::.:¦:¦:. .:¦:¦:-::-.:.-.¦.....:•:... .... .-.-.._.-.-.- ::•: :•:¦:.i

v-v,.»..,. ..,.,,..

\ O casal de chineses, artistas principaes dò film "Guerra1 na China" são recebidos pelo amigo e por iinui.-obinezas universitárias; Ali conhe-cem momentos vèriturosos. Travam

DESTINO GLORIOSOMais dois films d» suecesso corrn-

rão na tola do cinema Rio, amanhã,"Destino Glorioso" — historia dósfeitos ria esquadra britannica duraii-te a Grande Guerra. Choque viole'."-tq de esquadras. Luta de morte en-Ire ns ondas i-ev-oltas. Um episódioest.rrecedor do gigantesco conflictono qual levaram a melhor as navosbritannicas.

"Sensação de Paris" é o mais di-vertido film dc Danielle Darrieux.uma historia movimentada em tor-no rios apuros rie uma franceza ex-plosdya e capilosa na terra de TioSam. Danielle Darrieux tem comocompanheiro nesse film o elcgant»Douglas Kairbanks Júnior. Amboss«to responsáveis pelos momentosalegres que os "fans" usufruirão nodesenrolar desta pelliculn.

Dois films de arromba, a preçospopulares, na tela do Cinema Rio".

amigo, um mandarim que recolheraj .toda a sabedoria de Confucio, fiÇi

sobre a posição que cada qual deveoecupar. Reprova aos camponezesterem abandonado os seus campos econcha torios os chinezes a traba-lhnrem e mprol da paz.

O joven casal, impressionado pnraquellas palavras sabias, resolve fa-zer a viagem de volta e já s< m n te-mor da guerra voltam a ge installnrnns suas (erras e a cultivar ns cam-pos nn espectativa de um novo po-ri"do rie felicidade para o Oriente.

1 Mickey Rooney em um instante do film "As aventuras de U$;..¦&. Huck", que o Metro está èxhibindo W

Riçhard Arlen, comprou _im- "fl-lhntc rie louro" c chamou-o""'Ferdi-nand" devido os seus gestos muito"gentis". Outro, dia, porém,;., v.-cr.dinand" tentou fazof.uma d às sulíB.oom ura empregado da Ia ze rifla, eperdeu o nome e a hospedaria no'mesmo dia, Richard fez um negociocom nm ferreiro. Deu o touro e emtroca o ferreiro coliocará chapasnas patas dos cavallos de Arlen du-rante todo o anno gratuitamente.

T Sempre se consldcron que a Mu-Iher. a Gloriosa, Mulher, só poderiaser apresentaria na leia, como unncriatura toda suavidade, toda ternu-ra, toda virtude. Mas Hollywood i.m-dou de idéa, c, mudando de idéa mu-dou tambem a concepção que os oi-peastas possuíam ou pelo menos jul-gnvnm que o publico possuísse, so-br» a mulher. Agora, ella será -naishumana, mais sincera « mais verda-(Rira, se bem quo não nos apparcça,com lanta freqüência, como um poçodc virtudes. Ella não hesitará maisem mostrar as suas garras quandotal fôr necessário.

Caiu tambem por lerra a idéa d»que "cstrclla" alguma aceitaria nmpapel antipathico, sou ainda aceita-ria trabalhar ao lado de outra "es-li-ell.-i" de igual categoria.

Vejamos, senão o que acontece comKay Kraneisç. Mas Francis, são sóaceitou um pape| antiphatico *-m"Esposa só no nome", como con-cv.-dcti a;i«ila em appnrecer nestein«smo film. ao lado de Carole I.om-bard.

Mas, de nma coisa Kay Francisfez questão; manter intacta a suareputação de "uma das (lpz miilb.!-re3 mais bem vestidas do mundo".De facto, pcla situação, que desfrutano film, ella pôde ostentar uni luxobem a altura da fôrma que comomulher ejeganot, alcançou no mundo'.

Kay Francis não hesitou em aceUt:ir o papel que lhe offefecçrams d*o papel de uma mulher fria, cnlcu-ladá, diabólica, mas uma mulher queexiste, e portanto deve ser apresen-tad.i tal como, í-enlmenle c. Cremosque ba alguns annos atrás; nenhumaartista do quilate da Kay Francisaceitaria tal papel, mas não só s»traia dc um papel difficü, como tan-liem é unia "chance" que a ÍIKÒ.Radio Pictures dá n Miss Francis .dedemonstrar que ninda c uma excel-lente actriz. A própria Kay falandodesse seu papel disse: "Realmenteé um papel antipathico, mas trala-sode uma mulher de "carne e osso".

Estamos cerlos de que se alglin-mas dessas jovens'nhas que faziama ('occçi heroinas dc outróra, desseum passeio pelo "sei" d» "Esposasó no nome" (ln name only),- esco-heria uma poltrona macia, encorii.

mondaria -os sace e finalmente teriaum "çKHlque".

A vocJs cumpre agora aguardar a(Continua na 3' pucina»

•:.....

Auer, interpretam a parte roman-tica do film.

Outros astros com destacadas in-terpretações são Joy Hodges, Do-nald Briggs, Mayo Methot, RichardLane, Dorothy Arnold, Anne Na-

gel, Anne Gj-ynne, Spencer Charterse Jane Danvell. ,

Elle, olla eo outroGostar de alguém que nSo nos

comprehende, só mesmo caprichode coração teimoso. O amor temdessas surpresas, desses Impíevis.tos, talvez para justificar o apho-rismo que diz: "a gente nunca seesquece de quem se esquece dagente". Tal foi o caso ds EetteDavis, apaixonada em alta dosepor Waj-ne Morris, no entrecliò domovimentado drama "Talhado ps-ra campeão", film que servp para aestréa desse galã.

Pela primeira vez tambem vere-mos nesse photo-drama Bette Da.vi3 cantar, o que não deixa de seroutro symptoma de amor incom-prehendido. A encantadora D_vis.para illudir o seu próprio coraçãoapaixonado, canta o" fox "Thetnoom is it te tears tonight", deli.ciando a platéa com sue voz privi-legiada que e'la tão avaiamente

Paul Muni no film "We are NotAlone" matou sua esposa no filmaos olhos da esposa real que ap-provou e gostou da Idéa.

escondia. Precisava amar algumdí-a e não ser comprehendida, paraque sua voz desferisse queixumesde harmonias melodiosas. E foi oque aconteceu, e o publico vae ap-plaudir esse novo aspecto da. artede Bette Davis.

Em "Talhado para campeão",cujo assumpto tento interessa ajuventude sportiva, pela galhardiad03 "mat*-hs" de box entre os pu-gilistas de maior fama da Ameri-ca do Norte, deve.se destacar aactuação impressionante de Ed-ward G. Robinson, um dos maio-

.res artistas dramáticos que o cine.ma possue e no3 tem mostrado eminterpretações de grande valor.Dessa vez Robinson compõe umtypo admirável: empresário de pu-gilistas, doublé de chefe de "g.jn-gsters". Expressiva creação quenelle encontra um animador degrande fôlego e primoroso po.derinterpretativo.

Amanhã, o Broadway renovar oseu cartaz com es.e espectaculo deemoções fortes produzido pelaWarner Bros,. ,-.....

. ^^^p- -; ' '-^ . Jp|

Clark Gable em um momento de folga no film "Estemundo louco", que o Cinema Império exhibirá amanhã

Carola Lombard, a mulher mais photogenica de Hollywood,apparccerá no São Luis entre Cary Grani e Kay Francis, em "Esposa só no nome"

MOTO NAu . ia mm ¦ ¦"HJ"' __ *ra gg {a

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Mr. Moto. Que de aventuras nS'11exprime este nome Não se pôdefalar em Mr. Moto, que i-so nãosignifique aventuras, perigos, emo-

ções IPor isso, todo o mundo, jásabe que vae ter "já amanhã, noOdeon, as emoções que sciurre pro-cura quando no cartaz vê a fiíil-ra ou na fachada do cinema o no-me de Peter Lorre. Já o temosvisto em situações as mais varias,e desta vez vamos tcl-o... em uma tilha, que é ao mesmo tempo umailha de terror. Porque ? pergunta-

rão. Porque ali é mesmo tudo umterror, de matar de medo.

Utn.i ilha dn mar d«js '.araiba..no Golpho do México, onde a mat-ta é mysterio, porque é moife semque se saiba porque : é o calor quemata, a chuva torrcncial qus trans-forma cm charcos onde as afundatudo, a serpente que transforma osangue em fogo, a fera que saltado galho baixo da arvore ondepassa o incauto. E\ principaimente.o coito rie contrabandistas e de pi-ratas, mais sanguinolentos que a

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[Bqby Sandy no film "Pae inexperiente", que o Plqxa"ffi*_ r-r vae exhibir amanhã —"

Bette Davis estará no Broadway amanhã, com WayneMorris e Edward G. Robinson, em "Talhado

parar"T Campeão"- >• ...-—.

própria fera, e que não perdoamqualquer intrusão. Eis a "Ilha rioTerror", onde vae ter Mr. Moto.E para o dcte;|ive japonez, cuja ar-gucia temem os contrabandistas epiratas, ha outros perigos, que sãomesmo os das ciladas que lhe ar-mam. Mas Mr. Moto defrontatudo 1

Entretanto, não ha apenas crimese acção policial nesse romance quaa -Oth. C.ntury r.os vae dar ama-nhã, no Odcon. Ha tambem o ro-mance que encanta, tanto maisquanto o pnr amoroso tambem sevê envolvido em todos esses pe-rigos.

Amada Duff, uma nova estrellaque a Fox Film descobriu, linda eromântica, loura e bem feita, é aestrella desse romance, em queWarre-n Wymiér, tambem um novogalã, apparece, E, com elles, nescefilm que é todo elle, scena a sce-na, miuyto a minuto, urn todo ^

de belleza e de sensaç.lo, ainda va«mos ver a figura dc Jean liersholt,ao lado de mais meia dúzia dc boasfiguras desse cast escolhido.

Metro e a Paramount são os doisúnicos studios quo ainda mantémescrir-torios c vendem suas produ-oções na Allemanha. Eis ahi oe mo«tivos porque a Paramount não quizfazer "Hei!, America" e a Metrqrecusou "It caiu Iíappên Herc", j

Olivia de HaviUand e Joan ^on*taine foram juntas á casa de Helen

Hayes. Um photographo bateu umachapa das duas e perguntou os nu*mes das estrellas. Olivia não _c- 1*1demorar: "Louise Fazenda e MarjPickford". ^. j

Sonja Henie, que está no São Luiz no film da Fox "Du-. _¦ « vidas de um coração" _,

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**m i muni. mi iw_i, iH>iww»iiitt_i_roii__wyaifóiiãfe,„ '-..,' f.

Peter Lorre continua com "Mr. Moto" e na 20th€en>'PJÜfy Fox... O Cinema Odeon exhibirá amanhã "Mr. Mo-to... na Ilha do Terror? _.

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