0 sr* Getulio Vargas, entre chegou hontem a Buenos Aires ao ...

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BI. PAULO FILHO

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Manhã REDACTOR-CHEFE

COSTA REGO

ANNO XXXIV N. 12.424

REDACOAO E OFF1C1NASAvenida Gomes Freire, BI e 88 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 1935 Gerente — LUIZ AIRES

Rua Gonçalves Dias, S

0 sr* Getulio Vargas, entrechegou hontem a Buenos Aires

ao Brasil,

"Concidadãos, disse o presidente Justo á multidão,acotnpanhae-me no condensar toda a emoção que ora embargaa Argentina, dando um vibrante viva ao Brasil !¦'

Buenos Aires, 22 (Especial)— A chegada do couraçado«São Paulo", e dos demais va-sos de guerra brasileiros dadivisão que traz a esta capi-tal o presidente Getulio Var-eas e sua comitiva, constituiuum espectaculo magnífico debelleza e de enthusiasmo.

As águas do Rio da Prata,nas immediações do canal deaccesso ao Porto Novo, esta-vam coalhadas de "yacnts"lanchas a gazolina e barcosdos clubs de regatas, queacompanhavam os vasos deguerra brasileiros e argenti-tios, por entre repetidos apitosde sereias e enthusiasticas ac-clamaçôes de seus tripulantese passageiros.

Em terra, o aspecto nao eramenos vibrante.

Desde pela manhã as im-mediações da "darsena" Nor-te estavam repletas de povo,<jue se acotovelava em buscade melhores posições de ondepudesse assistir a todos os de-talhes do desembarque do pre-sidente brasileiro e seu primei-ro contacto com a terra ar-gentina.Ao meio-dia já a animaçãoera extraordinária nas immj-diacões do porto e em todasas ruas do trajecto do cortejopresidencial, as quaes real-cavam em aspecto de incon-íimdivel belleza,. apresentan-do-se em toda a parte as ban-delras argentinas e brasilel-ras., além de grande quantl-dade de flores, festões e ga-lhardetes que davam a toda acidade uma apresentação demagnífica belleza.

Desde pela manhã brilhouradlosamente o sol, sem que atemperatura se elevasse de-masiadamente, e com o céolímpido e claro.

A approximação do "SãoPaulo", vagarosamente, doancoradouro que lhe foi destlr-nado na "darsena" "A", deulogar a novas manifestaçõesde enthusiasmo e„ vibraçãocollectiva e a "atracação docouraçado brasileiro foi sau-dada por uma acclamação im-mensa que se ergueu aos arespor milhares de bocas, reper-cutlndo até o centro da cida-de, mesmo nos pontos maisafastados do porto e onde amultidão se agglomerava.

No cáes destinado ao de-sembarque achavam-se o pre-sidente Justo, todos os seusministros, altas autoridadesdo governo, altas patentes doExercito e da Marinha, jorna-listas argentinos e brasileirose convidados especlaes.

O "São Paulo" e demais na-víos brasileiros e argentinosestavam embandeirados emarco, com as respectivas guar-nlções formadas nas amu-radas.

Uma vez realizada a atra.

cação, subiu a bordo o em-baixador José Bonifácio, quese fazia acompanhar dos officiaes argentinos postos ásordens do presidente Vargas edos demais chefes e principães membros da comitivaFeitas a bordo as respectivasapresentações, iniciou-se d de-sembarque, em meio a forml-daveis acclamações da grandemassa popular, e ao som doshymnos nacionaes do Brasil eda Argentina.

O presidente Agustin Justoadeantou-se alguns passos aoencontro do presidente Getu-lio Vargas e, depois do proto-collar aperto de mão, os doischefes de Estado se estreita-ram em significativo abraço,seguindo-se as apresentaçõesdas respectivas comitivas.

O sr. Vedia y Mitre, Inten-dente Municipal, pronunciouum magnífico discurso de boasvindas, com phrases das maiscalorosas para com o Brasil,e enaltecendo o alto significa-do da visita que a Argentinarecebia do primeiro mandata-rio da grande Republica irmã.

Formou-se, em seguida, ocortejo official, que foi pre-cedido de autos e carruagem,em que se achavam os váriosmembros da comitiva presi-dencial, sendo o penúltimocarro oecupado pelas senhorasDarcy Vargas e Bernal deJusto. O ultimo carro, puxa»do por tres magníficas pare-lhas de puros-sangues porte-nhos. era oecupado pelos doispresidentes, vindo o sr. Getu-lio Vargas á direita e o gene»ral Justo á esquerda.

O cortejo movlmentou-sepor entre acclamações enthu-siasticas e ininterruptas, atra-vez das ruas centraes da ci-dade, até o palácio do sr. Ce-ledonlo Pereda. O carro pre-sldenclal ficou litteralmentecoberto de flores, que eramatiradas das sacadas por ml-lhares de mãos femininas. Asacclamações' eram tão intéh-sas que chegavam a abafar osaccordes dos hymnos brasilel-ro e argentino que eram exe-cutados pelas bandas dos dl-versos corpos que se esten-diam, perfilados em contlnen»cia, por todo o percurso.

O conjunto do cerimonial edas scenas de enthusiasmopopular constituiu um todoindescriptlvel de harmonia ede belleza, sendo Impossívelfixar este ou aquelle detalhedo majestoso espectaculo emque as autoridades argentinase todo o povo de Buenos Airesprocuraram homenagear, comum brilhantismo insuperável,o primeiro mandatário da Re-publica dos Estados Unidosdo Brasil.

Depois da chegada do pre-sldente Vargas a sua reslden-

cia, o movimento das ruasainda se manteve muito Intenso, sendo .enorme a massapopular que se dirigiu para asimmediações do palácio Pere-da e da Casa do Governo,aguardando a passagem dopresidente Vargas para a suavisita protocollar ao presidente Justo e seu regresso. Poroceasião dessa visita, repeti-ram-se' as scenas de enthu-slasmo popular, e as acclama-ções ao illustre visitante.

Das seis ás oito enormemultidão estacionou deante daresidência do presidente Var-gas, para assistir á chegadados membros do corpo diplo-matico e da colônia brasileira,que iam ser recebidos peloillustre visitante.

ALGUNS DETALHES SO»BRE A CHEGADA

Os dois presidentes falamá multidão

Buenos Aires, 22 (Especial)— Em vários pontos do traje-eto do cortejo presidencial,atravez das ruas centraes dacidade, a multidão, levada porseu intenso enthusiasmo, rom-peu os cordões de isolamentorigorosamente mantidos pelapolicia.¦ O presidente Vargas e opresidente Justo fizeram todoo percurso em pé na carrua»gem de Estado, agradecendo opresidente brasileiro, com sor-risos e gestos largos, os trans-bordamentos de ef fusão doenthusiasmo popular.

Onde as scenas de vibraçãopopular se tomaram mais em-polgantes foi na "calle Flori-da", onde o carro presidenciale o das senhoras Vargas eJusto foram litteralmente co-bertos de flores atiradas dassacadas.

Depois de chegar á sua re-sidencia, o presidente Vargastornou a sair,- dez -minutos- de-pois, em companhia dó si*.Saavedra Lamas, ministro dasRelações Exteriores e Culto, edo general Guido y Lavaíle,officlal á sua disposição, paravisitar o' presidente Justo uaCasa de Governo.

Ali foram feitas as apresen-tações das altas autoridadesargentinas ao presidente Var-gas.

Como a multidão, do ladode íóra do palácio, se mani-testasse em continuas accla-maçôes, o presidente Justopediu ao presidente Vargasque se dignasse apparecer auma das sacadas. Accedendoá suggestão, o presidente Var-gas, acompanhado do generalJusto, dirigiu-se a uma dassacadas do Ministério do In-terlor e ali appareceu ao pu-

0 que nos mandam dizer de bordo do "S. Paulo".*€>¦

O encontro com a esquadra argentina e a entra-da no estuário do Prata

De bordo do encouracado"S. Paulo" foram enviadasas seguintes informaçõesradlo-telegraphicas expedi-dns pelo dr. Renato de Al-melda, chefe do Serviço deImprensa junto á comitivapresidencial: "Hoje o mar es-teve um pouco agitado. De-vemos ao melo dia encon-trar a esquadra argentina,na altura do cabo "Polônio"

ministro do Exterior re-cebeu o seguinte radio dosr. José Espalder, ministrodo Exterior do Uruguay"Ao approxlmar.se v. ex.do solo uruguayo, ó-me gra-to augurar-lhe todas as fe-llcldndcs de que é credotpelos seus elevados mereci-mentos c por Interpretar oücncroso espirito do povoIrmão". A's 13 horas c 40hora local, avista-se a es-quadra argentina. O presi-dente e sua comitiva contl-miam recebendo numerosofteloBrammas de boas vln-das. Revestiu-se de grandebrilho o encontro da divl-são brasileira com a esqua-dra argentina, commancladiipelo ulmlrantc Fublet o cujaInnlgiie está arvorada nocncournçndo "Moreno". Aprincipio, avançou a divl-sfto contra-torpcdnlros cmlinha, arvorando bandeirabrasileira. A proporção quepaliavam deante do "SãoPaulo", os marujoa davamhurrohs, formando em con*tlnencla. Pouco depola o*cruzadores "25 do Maio" r"Almirante Bruwn" defrontaram o "8. Paulo", sau.dando com 21 tiro», ftuandooi marinheiro*, n* laudiiçôn»io citylo. Por fim os cn-Miitrncatlo*, "Moreno1' o "RI*mdavlir* emparelharam eom"8. Paulo", raivando an*ii*nia presidencial, em-liiniUo un bundas de musicaüxçcutaviim o hymno naclo-»al c a miirt.hu batida. <,8, Paulo' içou cntfio a bnn"wo urgctitlna quo aulvoi-om 21 tiros, einnnndclroii

em arco, emquanto a bandade musica executava ohymno argentino e os ma-rujos davam tres hurrahs.A esquadra argentina ma-nobrou, combolando a divl-são brasileira de modo a of-ferecer guarda de honra aonavio presidencial. A ma-nobra argentina, feita ele-gantemente, foi apreciadapor toda a officialidade. Opresidente e os membros dasua comitiva assistiram, doconvez, ao encontro. O pre-sidente recebeu um radio desaudação por parte de ein-coenta mil alumnos das es-colas argentinas, aos quaesdirigiu uma mensagem deconfraternização argenti-no-brasllclra qu cserá hoje\csmo lrradlpda. A viagem

lontinúa cxccllente. A* 1iora da madrugada entra-remos cm águas argentlnna.O almirante ProtogcnesGuimarães, ministro da Ma-rlnha, endereçou uma men-sagem de saudação á marl»nha argentina por lntcrmc*dlo do seu respectivo mlnls-tro. A's 18 horas a divisãonaval, que vluja comboladapdu esquadra argentina,avistou o cruzador "Uru-guay", que ao passar pelotravés de bombordo, salvoucom 21 tiros o pavilhão pre-sldenclal dizendo a marl-nhagem ns r.ontliicnclus doestylo. O "8. Paulo" rea*rniiiileu ns salvas c nessaoccusliio o cruzador passoua combolur u divisão brasl-loira. A convite da offlcla-lldade, as senhoraa GctulliVargas, Macedo SoaresAraujo .ihiit c a scnhorlnhaAlzlin Vargas, juntarão napraça d'Armas. O sr. pro-¦Idcnte acaba de receber o•iT.iiiiitc radio de bordo domicairnendo "Moreno": "Opovo e o governo nrucntlno»aproiienliim a v. ex. ob ef-fimlvtis Mini.>''(»¦¦ do bôa>vlndus c o fazem com grando satisfação pelos sontl-mentos amistosos para eom

a grande nação brasileira.Traduzindo o intimo desejodo meu povo, posso dizer a v.ex. que o espero animadopara exteriorlzar a firmevontade argentina de serpara o Brasil o povo Irmãocom quem realizou destinocommum. Antecipo ao pre-sldente amigo meu abraçoaffectuoso. (a) — AgustinJusto, presidente da NaçãoArgentina, almirante Fa-blct, commandante chefe daesquadra do mar". O presi-dente respondeu com cffusl-va mensagem, saudando opovo e o governo argentinos,O dr. Macedo Soares enviouegualmente mensagens desaudações ao chanccller La-mas. Oceorreu cm ambientede grande cordialidade ojantar na praça d'Armas.O commandante Dias Rosas,cm nome da officialidade do"S. Paulo", proferiu brl*lhante allocuçao, saudandoa senhorita Vargas. O com.mandante Salnt Brlssonclassificou a senhorita Al/l-ra Vargas como marinheirade 2.' classe, cm termo.'-multo Interessantes quecausaram grando hllnrldadeentro os presentes. Foi de-pois entregue n senhoritaAlzira uma gula firmadapela officialidade de bordo.A filha do proslcicnic prole-riu expressivo discurso, pc-dlndo, como marinheiro de2.' classe licença pam te dl*rlglr uos offlclac.i com o fimdo agradcccr-lhcs a dlstln-cção do ter sido Incoipotttduà tripulação do rnroutaça-do. Terminou declarandoque, embora marinheira de2' classe, licença para se dl-corporação, A' 1 hora os nu*vlos da divisão tomarãopráticos pan, entrar no O*-ítiorlo do Prata. O pn*Mdente e toda nua coniltlvitem tido ns mais IlHongcliiuImpressões da viagem, nmtem corrido murnvllliotmmente".

bllco, que Irrompeu em longasacclamações.

O presidente Agustin Justopediu silencio e, em voz forte,assim se dirigiu á multidão:"Concidadãos! Acompa-nhae-me no condensar toda àemoção que ora embarga aArgentina,» dando um vibran.te viva ao Brasil!"

Essas palavras do presiden-te foram coroadas com umvibrante "viva o Brasil" queecoou em toda a vasta praça,repetido por alguns milharesde bocas.

A multidão pediu insisten-temente que o presidente Var-gas falasse, e este, uma vezfeito silencio, pronunciou umligeiro discurso, sob Intensaemoção, terminando com um"Viva a Argentina I"

As acclamações se repetiramquando o presidente Vargasdeixou a Casa de Governopara dirigir-se á sua resl-dencia.

Buenos Aires á noiteBuenos Aires, 22 (Especial)

— As primeiras horas da noi-te, as ruas mais centraes dacidade voltaram a se encherde uma enorme multidão, at-traida pelo excepcional brl-lhantismo da extraordináriailluminação preparada pelaMunicipalidade por motivo,dos festejos em honra do pre-sidente Vargas.

Essa illuminação assume,nos princlpaes pontos, um as-pecto verdadeiramente feerl-co, predominando as cores ar-gentinas e brasileiras.

Na praça de Mayo, em fren-te ao Palácio de Governo, foilnstallado um grande escudoargentino, havendo ainda ou-tros doze painéis, illuminados.Dois enormes arcos de trium-pho, fartamente illuminados,erguem-se nas entradas dasruas Rlvadavla e Victoria, ha-vendo um outro na entradada Avçnlda.,de.,Mayot Guh>.landas e festões, com -illumi-nação Indlrecta, foram collo-cados nos massiços ajardina-dos da praça.

No meio da Avenida deMayo foi erguido um enormearco luminoso, em cuja, parteInferior se ostentam os es-cudos brasileiro e argentino,havendo outros arcos e gam-biarras ao longo de toda a

¦ iria, formando um todobellissimo.

A mesma illuminação festi-va se observa na praça doCongresso e nas ruas Libertad.Cerrito, Arroyo, Callao e LasHeras, no centro da cidade,além das ruas Rio de Janel-ro, Quintino Bocayuva, Quin-ze de Novembro e Brasil.

Os effeltos de luz são parti-cularmente notáveis na ave-nida Callao, no quarteirão oc-cupado pela embaixada doBrasil, e na Avenida Alvear,onde se acham as residênciasparticulares que foram desti-nadas aos ministros Protoge-nes Guimarães e Macedo Soa-res. ,

A' praça Pellegrini, onde seacha o palácio Pereda, resl-dencla officlal do presidenteVargas, apresenta cinco grandes arcos luminosos, além deum enorme escudo ctem as ar-mas brasileiras. Aquelle pala»cio está todo .Iluminado, emtodas as faces, por poderososholophotcs. que lhe dão umaspecto feérico.

O programma officialde hoje

Bueno» Alre», 22' (Especial) —O programma «ifflcliil doa fenlo-Jo» o cerimonias em honra «Ioptcsldonto Gcltillo Vnrgns c suanua comitiva liíiouo Colleglo Mt-lll.ir. ondo «e reiillzurft uma nl-

A -lm. Ss 10 horaa da manhã,o presidenta Gotullo Varga» esua comitiva Irilo ao Colleglo.Mllllai-, ondo ro rcnllza uma si*millilcatlva ii-i.i. com a prosan-.-a «to todo» os chefes o officiaesdo torra >• mar, cadetes mlllta-te» o navncs. llnvcrft deinon»-trações, do cultura physlca • ncerimonia da entrega de um«Itinilro de Mltro, destinado .1Escola Militar do llcalongo.

A'* 'i" liornn o quinze datardo, o presidem- Golullo Var*ga», Com »un comitiva, o acom-panhado do pioildento Justo,presidira o acto de Inauguraçãodo nnvo alargamento da ruaÜorrlcntc». »rguin«lo-íe, ft» Ire»o mela, a vlsltii A liolia deOonunerclo.

A'*- quatro n mela, oa dol» pie-«Idriiles visitarão o palácio dosCorreio» e Tolegrnphos, onde(inibo", prununelurilci »audnç6«snos dol» povos IrniAo» e amigou,

A'* sela da i c...1.., tuivcra nn('ollfulo Nacional de Buenos Al-re» um acto universitário emhonra do presidente, brasileiro,«ogiilndo-se, A» onue dn noite, o«mude hall» dr vtnln na Otia do(.ovarão.

O» U.lllcto» IIRVRV. alllltl'tAo a vlttli**. ao Colleglo Militar* nlmocnríto na i: • ..i i Navalde Hlo HfliHlnje-.., uflde «SlUtl*

manifestações enthusiasticas9 ^B H££§_____3 mm 9n

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O general Justo, presidente da Argentina, no dia da sua chegada ao Rio, em outubro de 1933, ao lado do presidente do Brasil, cujo encontro cordeale significativo repetiu-se hontem em Bu cnos Aires

JA' NÃO HA MOTIVOS PARA APPREHENSÕESOS DOIS AVIÕES DA MARINHA DESAPPARECIDOS POUSARAM NA LAGOA TRAMANDAHY

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Rio Grande, 22 (Havas) — Os dois aviões da esquadrilha aérea naval que estavam desapparecidos, pousa-.jwn,na lagoa .Tramaçdahy.^ ; ;;. ^_,.._:_.;„_.,_..:..;.,,

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A esquadrilha prepara-se para seguir viatrem com destino a Buenos Aires, amanhã. Os apparelhos estãosendo reabastecidos.

Porto Alegre, 22 (Havas) .— Chegaram noticias a esta capital de que os dois hydro-aviões da Marinha, deque faltavam informações, desceram numa lagoa próximo a Tramandahy. Â capitania do por to providenciou para quedois funecionarios sigam em caminhão, levando combustível para os apparelhos.

rão &. cerimonia da entrega dabandeh-a-premlo e a um "gar-den-party", que lhes será oCferc-cltio pelos eeus collegus argenti-nos, com a participação de fa-millos da alta sociedade por-tenha.

Os cadetes militares brasl-leiros também estarão presentesft festa do Colleglo Militar, ondelhes serft servido um "lunch"depola da retirada dos presiden-tes. Caber-lhe-í-a. receber deseus collegus argentinos qua-dro de Mltrc, que aquelles oftu-recém ft Eicoja Militar do Rea-lengo.

A' tarde, realizarão passeiospela cldadi- o vlslturão os Jor-naes.

Uma delegação de dez ca-detes militares o navaes brnsi-loiros, acompanhados por cincoargentinos, tomara parte, ft noi-te, no baile degala du Casa doGoverno.

Os siib-officlae» o os musl-cos da Bunda da Escola Militariiallz.uãu paaselus cm automo-vol pela cidade, visitarão diver-sos estabelecimentos Industriai.»o a buso aorea de El Pnlomar.A' noite, serão queimado» fog'.."de artificio na pruça Colou.

Radiogramrnas trocados cn»tre os dois presidentes

Andina Aires, 22 (Enpcclnl) —I-loJo peio manhã, foi recebido naCaca I'omi.1.1 o seguinte rudlu-gromm-i, tiansmlttido de bordo docouraçado "Hão Paulo":

"Ao ontrar em águas ar*gentina», cumpro o grato dover desaudar a Argentina,' «ou povo eaeu governo, ugunrdnndo unclosoo mominto em quo pn«ao, do vivavoz, tranamlttlr-lhe a expresaãodn profundo uffecto o admiraçãodo Braall pela nobre nação ar-gentina e por seus nobre» dcitl-noa. — Getulio Vnrgai,"

Mala inrae. o presidente .luitoenviou para o "Hão Paulo" n io*gulnte indlognimmn:

"O povo o o governo dn Ho-publica Argentina npreiontnm nv. ex. o*, -u-i mala sincera* bon*vindas, com n grando antlafuçãonnicld. de réus senlimdiito* nmla-toaoa 'i.-ti-.t com á grande uaçãubraallelra. Interpiciando 0 aenll-mento piofiuiilo do povn ntganll*uo. pomo afflrmnr a v, c.*«. queelle 0 agimrdti aillnindo Jo ninl»regiuo iierej.i dt uprlmlr a nur»firme vuuiado «]>¦ »«<r para «> Um.ali um povo Inniiu, oo qual aeune p«r.í a reallMçilo de um adi.Uno cammum. Antecipo o meuabraço affootuono uo lllustre pce-eldanlo amigo,"

tUapondando «. »iia radlogrmn-

ma, o presidente Gotullo Vargasenviou ainda ile bordo o se-gulnto:

— "Profundamente emociona-do por suas affectuosas palavras,agradeço commoíido os votos porminha Ccüz chesada, retribuiu-do-os a V. ex. com um cordialabraço '

Uma saudação ao ministroMacedo Soraes

Buenos Aires 22 (Havas) — Mo-mentos antes da chegada do cou-ragádo "São Paulo", o niliilstrodas nelaçfles Exteriores, o cultosr. Saavedra Lamas, dliii.u .aosr. Macedo Soares, ministro dnsKolaçOcs Extoriores do Brasil, aseguinte mensagem;

"Ao approxlmai-.se o navio queconduz v. ex. 6-me grato anlecl-par-lho a liomenngem da profun-da amizade com que aguardo achegada de v. ex. com n -..xin-es-são affectuoaa do altlasimo con-coito cm que tenho as nobrMqualidades pessoaos de v. ex. iuepudo apreciar poi- largo tempo.

Ao approxlmar-se o momentocm que os presidentes do* doispaizes terão «itto realizar a.itos riotanta ningiiltude para n confra-tefnlzação das duas nnçiles querosaudar v. ex. por aer um dismais liislirnes artífices da poUti-ca de cordiallilade. de restliUlioitão fecundos para beneficio docontlneiito americano."

A resposta do general JoãoGomes ao general

RodriguezO gencrul João Gomes, om res-

posta ft saudação do general Hu-drlguez, mlnlalro dn Guerra daHcpubllcu Arçentlna, quo lho ex-pediu um teUgrnmnia por motl-vo du chegada dos tudetes aBuohoi Alre», endereçou hontem,ft tarde, o seguinte r.idin;

"Agradeço vlvnmontc lulcgr.im-ma om quo v. ex. nome brillinn-to Exercllu argcntlni), exprimesatlafnção assistir cheiinda llun-nos Alies i-cpicei-iitniilrs BJiarol*to brasileiro em vlanem cudlnll-«lado Riamle nação nnilgti,

Knço voto» pròaporldnde \ivr\tin saúde peasoal li*, v. ex."

Antes do "S. Paulo" atractiros dois presidentes se avis»

tam c trocum saudações«i/eiiot .llrr», 22 (Havaa) — O

couraçado "Hàu Paulo" ontrou ft»IH huiiiee il,' inlinitos. An nm-nubla» d.; nliiii-ii-ãti (Iciiiorarninmiillo tempo devido a ter-se pnr-Mdu duaa venea o enlio,

Daarjta dluo o» «lul» prealden*Ir» liinnlfealiiliini a Ktiii Impii*Olenoln aauilniiiln ss cxli-i-orfl-clnlnioiilQ. O prMldtntO GetulioVm-gaa oumprlmtntou o general'• M -ti., .in i., dn própria enlicilodo vnsn brasileiro, eiilqlinnlo uoh»fe dn nação íiuentlna corres*pondla ft saudação de seu. oolla-

ga brasileiro do cães de Jesein-barque.

O general Pantaleão Pes»soa, do Estuário do Prata,saúda o ministro r. (vísrra

O general Pantaleão Pessoaexpediu no dia 21, do bordo «Jo |S(io Paulo, o seguinte radlo-rram-1ma ao general João Gomes, ml-iilslro da Guerra!

"Uo Estuário do fruta saúdolvossencla desejundo possa bemrepresentar Exercito e vossenclajunto Exorelto naçOes amigr-.s va-mos visitar.

Milhares de Pombos esvoa-çam sobre Buenos Aires

Unonos Aires, ÚS (Especial) —Assim quo o presldenle GetuilnVuigus descnibiii-cou, em PortoXovo, foram soltos iioia Pedem-ção Coloniboplillii Argentina ml-lltnrcs do pumboa, ostentando nscores argentinas c brasileiras.

Os pombos osyóaçarain aobre acldado durante largo tcni|io, «lis-solvendo-se uos poucos o bando,ft medida «pie pioãoguin iiul.isruas cerltraea o cortejo picalden*ciai.

Como decorre a viagem doshydro-aviõcs da Marinha

Porlo Alçgrè, 2J (tlaiviia) - -Depois das S horas du hoiileni,chegnriiiu a eslu capital tres hy-dio-nvIOcs «Ia Mniinhn dirigido.'-peloa commandaiites Álvaro deAraújo, Silva Gomes e. Pinto «leMoura.. Os apparelhos anterrlt*saram no neroporlo da Coildor,Tres outros appnrelho» comnian-dados pólos commaiidnntes Snv.i-gct, Borpa e llni-bmon seguliiiiu«llrecinmcnlo para o Hlo .Uran-de, ondo chegaram no cacúrecei'.

Qiinndu vlnjnvn pura Porli.Alegre, um dos hydi-o-nvIOcs. quenavegava próximo ft t-ugoa dosPatos, ua altura do phnrol lm- !Iioain, foi obrigado a baixar sendoacompanhado por ondo apparO;llio quo ff.ia saber o quo lh»havia acontecido. Como o« doishydro-nvIOe» demornssein it cln-gar. foi enviado duqul, Jfl no os-ciirci-er. um «rehonn.lor quo ga-.-tou mula ou menos qii.ui-o lio*rns. pam «.liegni- un lornl oml»

fk-a situado o phaiol Itapuam.Presuine-so, eiit.etanto, quo nadatenha acontecido e que apenasse verificou iini ligeiro desarrau-jo no motor, (,'oino reina mâotempo, talvez ficassem abriga-doa na únscá próxima no ltd,*póam, os nppàrelliòs comman-«lados pelos comVnnndantes Pio-ençn e Mllnnez.

Os aviões da Marinha dei-xaram Porto Alegre pela

manhã de hontem/.'io Grande, 22 (Havas) — sã-i

esperados nesta cldado tresaviões da .Marinha, que deixaramPorto Alegre fts 9 horas. Atíagora não foram aqui recebidasnoticias dos «lols apparelhos quodescoram na Lagoa dos Paios ea cujo encontro pin-llu du PortoAlegro um rebocador. A volo-cldado dos ventos Impediu queos appnrellics Iiontein, chegadosproseguissehi vflo, espefando-ae(iue possam partir paru Montovl-d.ío nlnda hoje.

I CIGARROS I

AgtoríaCARliRA 8UU KEIS

Cia. Souza Cruz(10247)

A' procura dos hydro-aviõesda Marinha. Suppõc*sc te»iihiim elles descido tia lagoa

dos PatosPorlo Alrgir, 22 (Havas) — Acapitania do porto llitdrma. qún,o rebocador (ine delxititi PorloAj0g.ro ã procura dn* hydro-

aviiV» dn .Marinha que *c sup-pOô teiilinm «'i-si-ldo na limou do»l',itos. ivgressníi sem ter enc^n*tlllllo os upii.ncllioH.

O» nvIOes «In csqiiadi-lllin ue.vuqUO piirlliiini esln iiuitillã levu-ram InslrucçOe» pnra leiill^u-pes(|iil*ns lobra a lago.i, lendol.alMido nus piiixImldaricN do

pliarol de Itaponin. Não ha aln-da noticia dos resultados dasexplorações-.

Chegaram a Rio Grande tresaviões da Marinha

Ulo Clraii'lc, 22 (Havas) —Checaram a esta cidade os tresaviões da Marinha que partiramdo Porto Alegro ãs !' horas damanhã.

Em saudação á AssociaçãoBrasileira de Imprensa, "LaNacion" homenageia o seu

presidenteO sr. Herbert Mosca recebeu

de Buenos Aires o seguinte ox-presslvo tolegramma:

"Quundo os Jornalistas brasilel-ras visitam "La Nacion", nõs nosrecordamos, sr. líeiboi-t Mnses,com profundo afleclo, do vollío ebom amigo do noiso paiz o danossa Casa, que desde muito lem-po vem servindo, no Jornal, naAssociação Brasileira do Impren-sa, a cm todas os trlbunac, aoIdeal quo anima ns nossas duaspátrias o lho bxprcsinmoa, sr.presidente da Assoclaçlo Brasl*lelia dn Imprensa, os nossos mnlsvivos sentimentos de umlr-ado ndo carinho. Queremos, a ..sim, ma-iilfcstnr-llio quo o seu espiritogeneroso c cordial e-tt-.-e presen-.j a cala fesla do cordli.lldaiklirasilelio-argenllna. I.ula Mitre,dlrector; Angel Bchlgas, siib-dl*l-éctorj JosOi Luís Dufy, redactor-ihefe; Juan Vnlninggln, secreln-ilo-goral; s-ilvador Aguarra, Ml*glicl Angcl 1'ulle e Alfredo Calls*to, secretários de redacção! Al*borfo Gcichiinorr, Álvaro MellanLaflnur, Alfonso do Lafurraro,.\ rui ro Cancela, Curtes DahnlroVlule, Jo»,'- OJcdn, Clndomlro 'la-valia, Carlos Muscarl, Jullo PI-i|iie|, Jorge Drngp Mltrc, Josf"- An-di.'-, Octavlo Itiinilrez, ManuelMiijlia Ijilne», Joaí l.«'on Paga-Ilo! PodrÓ Solideieguer, AdolfoMllro, LMIs Caillnl, Andréa Uo-tuco. Miinuel Pena Itodilgues,Pranclaco Donilnguoi Forfnlnlllunco. Manuel Conde Monlero,llufnel Plneda Viinez, Llllf Dlo-giien, Carlos de Itniiil, Augustode Muro. Carlos Allierto Silva «i('iH'iii"-coionel Tocugnl. rcdnelo»íe», Km noiin do*; ehrolilsins areporli-res, BoglcOS,".

Uma mensagem do embaixador CárcanoIL.

BUENOS AIRES, 22 (Especial) — Pouco depois de haver ocouraçado "São Paul.)" entrado, esta manhã, em águas argentinas,já escoltado pela esquadra argentina, foi recebida a bordo a seguin-te mensagem, transmittida do Rio de'Janeiro, por intermédio d.i es*t.açào de radio do pal.uio do Cattete. c assigneda pelo embaixadorugentino no Brasil, ü. Ramon Cárcano :

"Ao entrar o "Sào Paulo" cm águas do rio da Prata, levandovossa cxcellencia na ponte de commando, quero também gritar como povo fsrgcntino: "Vivam os Estados Unidos do Brasil",

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2 CORREIO DA MANHá — Qiiittta-feira, 23 de Maio de 1935

Os debates na Câmara dos DeputadosA MINORIA RETIROU 0 SEU REQUERIMENTO DE DÍQÜE-

RITO SOBRE .0 DEPA1TAMENT0 DO CAFÉ

UM MOVIMENTO DE TRÉGUAS DA MINORIA, EMQUANTO DURAR

A VISITA DO SR. GETULIO VARGAS AO PRATA

&

A mais bellagas á .Argentina

Os diícursos trocados uo'On th» Spot — Compa*

nhia Ingleza deComédias

jjieito "mu Franee" banquete da Casa Rosadauma dcmolsvlle nalutal dn t Buenos Aires, 22 (Especial) -Sarre, houve protestos do

¦A sessío da Câmara dos Depu-tados tol aberta, hontem, pelo1 pa-dra Arruda Câmara, com a, pre-sença de 120 deputados.

Do expediente, constava, um of-tJote do ministro aa Vlaçao, ee ex*ousando de attender a um pedidode lnfontiasBea do deputado Vascode Toledo, que solicitava oóplados Wejrriunma» passados porum ayndlcato de Tres Lagoa».Nesse officlo, o ministro entendede dar uma lição de direito constl-tuctonsl 0. Câmara, lembrando <jueo sigillo da correspondência * a»-segurado pela Constituição, • queo, funcetonario que o revelar,.*passível do crime de responsabl-lldade. .• Ainda havia um officlo do mi-nlítro dá Justiça, encaminhandocôpit do Inquérito sobre o negocioda banha,, em que estA envolvidoHermes Cosslo.Ú ¦ SOBtlB A ACTA

Sobre a acta, falaram os srs.Chrlsostomo.de Oliveira e Thom-pson Flores Netto. O sr. Chrlaos-tomo d» Oliveira formulou protes-to contra o acto do presidente doSuperior Tribunal Eleitoral ne-gando restituição de documentosque solicitara, quando a lei lheassegura- aquella restituição, 1Adeferida a outros. O sr. ThompsonFlore» Netto manifestou sua opi-nião- contraria ao veto, na partedo augmento de vencimentos doaíuncclonarios públicos.

Ainda falaram oa srs. Teixeiraleita, Lévlndo Coelho e EdmundoBarreto Pinto. Este ultimo leu odiscurso qué o governador da oidade, ar; Pedro Ernesto, pronun-ciou, quando da sua posse, oomoainda sua ultima entrevista ao"Correio da Manha".

O ORADOR DO EXPEDIENTE

Fo! dada, a palavra, em segui*tia, aos oradores inscriptos. Unsdesistiram, outros estavam ausen-tes. Atl que chegou a ves do er,Francisco Ribeiro, representantede classe. Tratou da situação dostrabalhadores ruraes. Em seguido,o sr. Paula Soares, do Parani,tratou da situação do eafe.

CONQRATUI»ANDO-SB COM OSPARLAMENTOS ARGENTINO

B URUQUATO

Passando-se & ordem do dia, osr. Burico de Souza Leio faloupela ordem, e Justificou um re-querlmento, que apresentava emnome da minoria, se congratulan-do com os congressos da Argentl-na e do Uruguay, no momentooni que ambas as nações rendemas mais expressivas homenagensao Brasil, na pessoa do chefe danação brasileira.

Justificando o requerimento,disse o orador que a minoria que-*ja servir-** sla opportunldadepara dar um exemplo de culturaedi transigência. Accentuou quoa minoria nao media sacrifícios,jiara concorrer para a elevação doripme do Brasil, IA fora. E agoraque captlvantes homenagens eramfeitas ao palz, na pessoa do che-íe'do governo, queria a opposlçacdar' tréguas A luta política, ces-sando rs debates emquanto durea v)slta do sr. Getulio Vargas toPrata. Dcslncumblndo-se da misbüj, que lhe fflra comraettlda pe;los .collegas:, com a apresentaçãodo requerimento que enviava Amesa, accentuava ainda mais queaquella attitude nio tinha outroobjectívo senão cultivar a cordla-lldade continental.-No momento em que os accor*des do Hymno Nacional sobemfará os, ceos de Buenos Aires efle-Montovldeo. disse o Br. Souna

. Leio, a minoria festeja, com a suaattitude de cortesia, a gloria, agalhardia, a grandeza de dois pai-zes ilraitrophes, legítimos orgulhosdo continente e que nos estãodando provas do seu cavalhelrls-mo, da sua cultura e da sua aml-nade nas homenagens feitas ioBrasil I

B o requerimento da minoriatc\, em seguida, approvado.

-DOIS REQUERIMENTOSAPRESENTADOS

í

Sobre a mesa estavam dots re-quorlmentos. Um era do sr. No-Buelra Penldo e outro, pedindo anomeação de uma commissão es-peolal, para elaborar a lei orga-nica do Dlstrlcto Federal. O ou-tro era do sr. joio Beraldo e ou-tros, tambem, pedindo a nomea-çArt de uma commlisSo especialpara estudar a rovlsio dos Codiaos de Agua e de Minas. Ambosog requerimentos tiveram a dls-cuesâo encerrada, e a votação•diada, regimentalmcnte.

DOIS PROJECTOS

Tambem dois projectos estavam¦obre a mesa. Um eru do sr. Ri-cardlno do Prado, autorizando aencampação do Lloyd Brasileiro.O outro era do sr. César Tinoco,autorizando a admlttlr A matriculano ourso prévio da Escola Naval,a todos qti> foram approvados nsnecessária prova.

Os dois projectos foram con-liderados objectos de deliberação.

UMA URGÊNCIA

Ao passar A ordem do dia, o pre-sidente annuncla um requerlmen-to do ar. Barreto Pinto, pedindo' urgência para a votação Immedla-ta do requerimento apresentai"pelo sr. Noguetra Penldo. E approvada a urgência, foi acto contlnuo approvado o requerimentopara constituição de uma com-ralsalo, que elabore o projecto delei orgânica do Dlstrlcto Federal

EM TORNO DO DEPARTA*MENTO DO CAFÉ'

que se impunham «solareclmen-tos, na questão do oafé. B assimdeclarava que, se a minoria con-cordava transformar seu requer}*mento de commissão de inqueri-to, em requerimento de informa-ções, sobre pontos determinados —'requerimento formulado .em ter-mos, sobre assumpto, que, de fa*oto, Interessa A opinião nacional— nio tórla duvida em affirmarque esse . requerimento receberiao apoio da maioria.

O ar. Laerte Setúbal apartes,para affirmar que um requerl-mento de informações, sobre idon-tico assumpto, do senhor -MarioWhatelly, não tivera segulmen-to. Então, 6 orador respondeque, se nio «ra ainda votado, ora',- voto,o caso de renoval-o. ' tude

O ar. Laerte Setúbal suecedona tribuna. JA o debato cone. tu-multuarlamento, o orador cerca-do de deputados, no melo do re-cinto. Não se pode acompanharo debate, com precisão.

O sr. Laerte Setúbal disse queorador' que, o antecedera nfio

brepondo-os a tudo, como, alias,todos desejamos, em uma questãode tal transcendência e relevan-cia, em que entra, a par dos maio-res Interesses da, economia, na-cional, a: própria dignidade denossos homens públicos — vamos,por 'um momento, retardar a de-liberação que devêssemos tomar.Aguardemos a remodelação an-nunetada. Se ella falhar, te ellanão vier, Ou apesar delia, promo-vamos então o Inquérito, a audien-cia do sr. ministro da Fazenda.Esperarei, em conseqüência, con-flante nas declarações - do "léa-der" da bancada de 8iò Paulo, aultlmaçio' da reforma que se annuriclá. Nesse sentido serA meu

essa.vae ser minha attl-,1

queria fosse discutido o requérimento da minoria.. E . accentuouque o requerimento envolvia ümaquestão de ordem.moral, e, comotal, appellava para a Câmara, pe-dlndo que, por espirito de dlBOipli-na, não se encobrissem escanda-los. O sr. Abreu Sodrê aparteacom vehemencla, dizendo que asua bancada sempre protestouoontra roubalheiras, "a começarpelo Instituto do, Cate, que flnan-clava eleições."

O sr. Laerte Setúbal respondeque esta tratando dé outro as-sumpto, e õ sr. Abreu Sodrê dizestranhar que o orador tenhaagora esses cuidados com a ap-pllcação do dinheiro publico.

O sr. João Neves apartea:Maa e uma questão que In-

teressa a todo representante danação, venha de onde vier. '

O sr. Abreu Sodrí insiste:Nds temos as mios limpas 1

O er. João Noves — N&o duvi-damos. Mas isto não esta emoauea,

O sr. Cardoso de Mello Nettodisse què ia lêr uma declaraçãode voto de sua bancada.

B trocam vivos apartes os srs.Abreu Sodrí, João Neves, MoraesAndrade, Salgado Filho e outros.,O presidente faz soar os vym*panos.

B o sr. Laerte Setúbal argu-menta com o artigo 28 do regi-mento, para mostrar que o reqne-rimento da minoria eslava omtermo.

O sr. Cardoso de Mello Nettofala em seguida, e 16 a decoraçãode voto da bancada. Diz que amaioria da bancada paulista vaoalém da rejeição do requerimento,pois o oonsldera Inconstitucional.Demais, accentúa que foram p>x-cisas as declarações do ministroda Fazenda sobre o Departamentodo Café, cuja orientação eMava

VOTANDO A ORDEM DO DIA

O presidente annunolou em sé-gulda o requerimento de retiradado sr. Bernardes, e o deu comoapprovado.' Em seguida, foi dado como ap*provado o requerimento, para aIda? dos projectos 206 0 213, da. bem.sessão legislativa finda, e o den., 13, da actual legislatura, ACommissão do Instituto dos Funo-olonarlos Públicos. Ainda foramapprovados: em 2a discussão, oprojeoto sobre a entrega das do-taçòes das secretarias dos çodo-res aos dlrectores geraes das res-peetlvas secretarias; era 1*. oprojecto mandando que os sar-gentos das policias militares e doCorpo de Bombeiros, com mais de25 annos de serviço, quando re-formados, o sejam no. posto de 2"tenente. O projecto autorizando ogoverno a aproveitar os sargen-tos diplomados em odontlogla vol-tou A commissão, approvado umrequerimento do sr. Velasoo nessesentido. Tambem voltou,i com*missão, por ter recebido emendas,da 3a, o projecto prescrevendofiança para o tuncclonaltsmo pu-bllco.

Finalmente, foi rejeitado o pro-Jccto considerando feriado o dia30 de outubro. -..'

povo francez.Ao concurso de bellezaO povo protesto lança:Quer a Miss França franceza,Maa quer franceza de França.

Embora A França se agarreEssa belleza sarrensêHa de ser sempro do SarreQue hoje A Allemanha pertence

E' a mais bella! diz o JuryEm tom grave, e voz patheticaO povo não sé amargure,Qu» pátria n&o tem a esthetlcn

A moça «realmente bella, ,Uma boneca louçan.... ¦¦'

Mas o povo sô vê què ellaTraz a etiqueta alleman.:

;_E't —Não é! GritosI"Protesto!Isto não fica bonito... •Não seria mais honesto:Fazer novo plebiscito? ;, ..;

. . Álvaro Armando

Falleceu, em Aracaju, osr. Sa-bino Ribeiro, que era o maiorcontribuinte do Estado. O com-

Na educação das elites bvasi-loiras a Inglaterra, desempenha

Revestlu-se de grande brilhantií*' um grande papel. Aqui, como r>mmo o banquei,, offerecldo a .o»ijoutrc, ^J^^^JJ™na Casa Rosada, pelo presidente para apropriação da cultura.Justo ao presidente. Getulio Var-.Ijmgu^ ^ diplomacia; como ogas, vendo-ae o magníficobranco" do palácio do governo bel*Usslmamente ornamentado.

Ministros de Estado, altas au-torldades civis e militares argen-tinas, diplomatas, todos os mem-bros da comitiva do presidenteVargas, num total de cerca deduzentas e clncoenta pessoas, en-chian} o vasto éalio, apresentan-do um oonjunto d» excepcionalbrilhantismo. ' "

Ao ln!clar-eé o banquete, a or-chestrà executou a symphonla daopera brasileira "Guarany".

Ao "dessert" ergueu-se o pre-sidente Justo, qu» produziu umabrilhantíssima oração, offerecendoa homenagem a seu lllustre hos-pede.

Disse, em resumo, o presidenteda ArgenUna, que era lnslgne ahonra que lhe cabia no Interpre-tar o sentir unanime do povo ar-gontlno ao apresentar ao presl-dente do Brasil as suas boas vin-das. Recordou, em termos eleva-

morclo fechou as portas em slgnal |00Si a BUa recente visita aò Bra-de pesar, diz o telegramma. | all e 0 acolhimento que ali lhe

E o Thesouro do Estado tam-

A LEI ORGÂNICA DODISTRICTO

Para compor a commissão quevae elaborar a lei orgânica do•Dlstrlcto ,foram designados os srs,Cândido Pessoa, Nogueira Penldo,Pedro Alelxo, João MangabelraEdmundo Barreto Pinto, AntônioCorslno e Demetrlo Xavier. .

OS BÔNUS GAÜCHOS

Ainda hontem, na Camara:deputados gaüchos commentavama ultima mensagem do prealden-te da Republica pedindo a garan-tia do governo.para uma opera-ção de credito do Estado do RioGrande do Sul, no Banco do Bra-sil, no limite de 50 mil contos,

sendo estudada, para correcçào de j para o resgate dos bônus cmlttlpossíveis erros. Assim, a votação; dos pela administração gaúcha,daquelle requerimento, para unisimples levantamento de escriptu-ração, era contraproducente. Edahl votar a maioria da bancadapaulista contra o mesmo.

O sr. João Neves, agora ê quem

fora dispensado, numa manifesta-

latim na edade média, e rival,pela concisão, elegância e clare-za, não dò latim bárbaro da eda-de média, mas do latim clássicodo Cicéro, quando manejada porum Renan. ou um Anatòle Fran •ce, o 'francez faculta o conheci-mento. d* todas as literaturas,e por assim dizer universaliza ohomem.

Mas chega um momento em quea ereança brasileira ouve estaspalavras graves: — Agora e .ne*cessarlo encetar o estudo do In-glez; .ninguém pdde ser cidadãolllustre sem saber francez, masninguém pôde ser bom cidadãosem Saber Inglez; o respeito dosubdlto brltannlco pelo direitoalheio ^-* fonte dos seus deveres,e a consciência do próprio dt-retto *- medida pela qual atereos deveres de seus concidadãos,fazem da' Grã-Bretanha a malaalta escola de civismo em todosos tempos; o cidadão romano eraperfeito, mas os antigos não cb-nheciám a liberdade Individual;perfeito ê o cidadão Inglez, * aInglaterra vive no clima da Hber*dade.

Isto, nas altas classes da ao-ciedade brasileira, toda ereança

; escuta quando attinge a edade (oI raciocínio. Aprende, pois, a admi-i rar o palz que, desde cedo, lhe

foi apontado por modelo. B quan

VICTOR HUGO

Commemorando o meiocentenário da morte do

grande poeta da "Le-' gende des Siécles

A commemoraçio do cincoen-tenarto da morte de Victor Hugorevela que ainda esta bem vivaa memória do gênio que compozas estrophes magníficas da Lcn-da do» secutos e daa Folha* «oOutomno. Pelas noticias telegra-phicas tem-se a Impressão dé quéParis recorda, mesmo nesses diasásperos de materlallsmO, a obradaquelle leão de alma oandiafc,que tinha um verbo de fogo paracondemnar os tyrannos e possuíatambem uma voz de ternura paraoa humilde* • P*ra o» soffredo*;res»

Paris, a estas horas, estarA èvo-cando, diante do monumento emque Rodla perpetuou o'Vulto'«oglorioso romântico, o desfile detodo um .povo,diante das Janel-

0 CARVÃO0 QUE NOS DECLAROU 0 DIRECTOR DA CENTRAI

DO BRASIL DEPOIS DE SUA VIAGEM ÁS MINAS

DO RIO GRANDE DO SUL

# # #O deputado Daniel de Carvalho

apresentou, A Câmara, um arroja-do plano de economias, que Impressionou multo fortemente, dl-zem-os Jornaes, 03 seus collegasda Commissão de Finanças.

Ainda mais forte seria a im-pressão se o plano de economia»ccmprehendesee um corte razoa-vel nos subsídios parlametitares.

Mas, qual! Nessa oôva de leõesnão se mette o Da '.ei...

tk jk ltt '

O medico dr. D. Menezes estüpleiteando, em Juízo, o pagamen-to de 80 contos por uma lnter-vt-nção cirúrgica, da qual o doen-t-j falleceu.

Não' * de estranhar, nesta épo-ca em que os "Interventores" nosficam pela hora da morte 1 Atéob Baratas s&em caros...

Cyrano & Cia

cão Irreprimível dos sentimentos | do depois vem a conhecer-lhe a*" . ,,-,1. i „„, _„flto I historia e a literatura, nio terído povo brasileiro, e que, podia | ™grUM

p(msam6nt0 êm au* Bio

A RETIRADA DOS 0MN1BUSDA AVENIDA RIO BRANCO

E antes de «cr nnnunclada avotação do requerimento da ml*norla, no sentido do sor nomea-da uma commissão de onze mem.bros pnra estudar o aellvo * pasil*vo do Deparlnmenlo Nacional do.Caf«, falou o sr. Clemente, qutefCIrmou que o requerimento nflnpodia ser votado. E' que se tra-lava de uma commlisílo do Inquo-rito, e nSo d» uma commlssio «i*ptelat. E pela letra da Consil*tiilçSn. a cnmmlafão de Inquérito.«abre caso determinado, to-ria creada quando no mínimo 100deputados o requsressem. Assim,n requerimento, n» ordem do dln.nio podia ser votado.

Betava Iravsdo o debate «mtorno do Doparianitnlo Nacional0o Cati.

Oi primeiros sparUs »» manl-(«slaram.

Unlio. o sr. Clemente manlfei*ta a sua aiiliude, na Comnil«««o60 Finanças, em lorno do proje-«lo do ar. Clncltmto Mraan to-bre a tAxa d» t» shllllngi. Dliiemenino que jã havia eombinsilo,

vçm A frlbunsj.no.njesmp amoien-te de confusão còm que são Jlrl-gidos :. os c debateèo íreflamando;« o,presidente ordem a todo moineij:to. Disse que .não contava Intervirnaquelle debate. Entretanlo. co-nio "leader" da minoria, não po-.dia'fugir ao devòr ae"collo:ár 0ussumpto no terreno do Interesse,nacional." E"'dèclárou que devia;pairar acima de tudo o respeitoquasl fetlehlsta ao texto da leimagna. Mas não queria que se seapegasse A letra da lei, com saorl-tido do seu espirito. E a prupo-sito disse que o sr. Clemente Ma-rlani baralhara os naipes, com ounlco objectívo de cohenestar arejeição do requerimento.

E concluiu o sr. João Neves,formulando um appello A eincerl-dade de todos.

RESOLVENDO A QUESTÃODE ORDEM I

O presidente em seguida resolvea questão de ordem lovantada pelosr. Clemente. Disse que a mesarecebera o requerimento no espl-rito de que se tratava de um re-querlmento para creação da com-missão especial. Recebendo o re-querlmento no Inicio dos traba-lhos, a mesa o fez lêr, e declarouroglmontalmenle adiada a sua vo-tação, para a ordem do dia so-guinte. Mos JA agora se verifica-va oue so tratava d» uma commls-são de Inquérito, que tem sou pro-cesso do formação determinado,na Constituição, devendo o reque-rimento ser apresentado, no mini-mo, por 100 deputados. Nesse ca-so, a mesa deixava de submettoro rcquorlmento A votação.

O sr. Arthur Bornardcs pedea palavra, o dirige-se solenne-mente A tribuna. Disse que secatava fazendo uma tempestadenum copo dágua. A minoria recebera o appello da maioria, nosentido de com ella collaborar. Eque a minoria estava disposta acollaborar. dérn provas o sr. Da-nlcl do Carvalho, na commli.Sode Finanças. E accentuou, em se-gulda:

— Toda gente, o a Câmara mo*lhor do que ninguém, sabe quepairam grave* suspoltas sobro oDopartamcnto Nacional do Cnfo —"aceusado de desvio de dlnhelrosdos contribuintes".

E acerescentou quo a minoriapedia uma commlisão de Inque-rito, para apurar aquellas ao-cusaçooi, mas a maioria fugiaagora n e«sa collaboração. Kconcluiu dizendo que, so 10 trata-v« de Inconstituclonntldad» doInstrumento, fazia um ap|ielto Amaioria para quo aubicrova cuma minoria outro roquorlmonlo, quepermlttlsie Informar A Cannracom nitidez, o ft opinião publicacom olsrozo, do modo a podur onoverno com lealdade, tomar pro-vltlenolas, psra mio conlliiuiirmola o pairar sobro ot «erulçointiiitlcna impelia» Ido pratie».

E ainda falam 01 srs. AccurcioTorres, Sampaio Corria e LevyCarneiro. O «r. B.impnlo Cnrrtndisse que nio discutia o requi*rimento. Queria fixar o aspectoconstlturlnnnl da qurslio lovan-imin. ririua patente quo 100deputado*, requerendo a formaçiode uma commlstóo d» Inquérito,eilava a ineimii ervada, restandoA mesa a sua formação.

O sr. Levy Carneiro dl«sei— "NRn, volnrla o reiiutrlmen

to da c.iiiitnir.Mui de Inquérito noitermos em que se acha formula,do, porque o considero Incomlltuelonal. Apoiarei lodo e qualquer reqiifrlmenlo de Informações

alntla quando do período dlctato-rial. Ponderavam os gaíichos queo que s6 passara, com o Rio Gran-de, fpl o que se dera com SãoPaulo! no movimento constitúclo-nalista. O governo paulista emlt-tira 500 mil contos de bônus, Eatwja 0p. perlqdo dlfctatorlal foi iquè se dou o Resgate dos bônus'paulistas,, tomando o governo fe-deral a,

'responsabilidade da ope-raçjtq feita pelo Banco do Brasil.' Agora, 'cogitando o governo doRio Grande, de resgatar os bônusquo tambem emitttra, em limitemais' modesto, de 50 mil' contos,appcllou para a mesma operação,por Intermédio do Banco do Bra-sil. Mas, dentro do regimen con-stltuclonal, a garantia do governo«ô pôde ser dada com a autoriza-ção da Câmara.

Assim, esclareciam os gaúchosa, razão de ser da mensagem dopresidente da Republica.

Uma commissão de motoristasna Prefeitura

Esteve hontem, A tarde, naPrefeitura uma commissão demotoristas, que foi solicitar üoprefeito providencias no sentidode afastar da avenida Rio Bran-co o serviço de omnlbus.

O sr. Pedro Ernesto fez enca-mlnhar o pedido ao dr. MarioMachado, lnspector de conces-soes, que deverft estada o as-sumpto.

assegurar, eio fartamente retrl-buldoe pelo da Argentina. Refe-rlu-se aos actos de concórdia In-ternaclonal que haviam sido assl-gnados por aquella occaslão, eque vinham provar como o Bra-stl e a Argentina se coinpreheii-dem bem no papel que lhes cabeno concerto das nações amerlea-nas. A approximaçio entre asduas grandes nações, Iniciada porseus dirigentes, mas arrnizada naprópria alma do povo de amhas,era a maior e a mais segura rea-lldade, sendo no momento actuala maior esperança.e a maior ga-rontla da própria paz contlnen-tal.

O presidente Justo terminousua oração erguendo votos pelaprosperidade do povo brasileiro epela felicidade pessoal do sr. Ge-túlio Vargas.

Logo depois usou da palavra opresidente do Brasil

O sr. Getulio Vargas, começoua sua oração com palavras deagradecimento aos votos de boasvindas que formulara o preslden-te Justo e que eram a traducçâofeliz e fiel dos sentimentos queelle mesmo pudera verificar des-de o primeiro minuto de contadocom a terra argentina e seu povo.Reconhecido ás manifestações quelhe vinham sendo tributadas, sa-bia que ellas eram dirigidas noBrasil, na pessoa de seu primeiromandatário,- e representavam fiel-

NO SENADO

Maior ssf feriai.Menor toro.'

tX-'*V ÁUREA BRASILEIRAINT-Hun Sete de 8e'tembra-lN7

Um voto de pesar e um outrode congratulações

Presidiu a sersão do Senado,hontem, o sr. Medeiros Netto,que a abriu com a presença de10 senadores.

Lida e approvada a acta, pai*sou-so A leitura do expediente,quo constou de offlclos de agra-declmentos relativos ft communi-cação de eleição da mesa daquei-Ia casa.

Falaram, depois, tres sonado-res, a saber: os srs. Noro Ma-cedo e Mario Calado, tundamon-tando um voto de pesar peloralleclmcnto do major HenriqueSilva e o sr. Jeronymo Montei*ro sobre o 4a centenário da po*voação do Espirito Santo, pedin-do ao Senado um voto de con-gratulaçio com o povo espicha-ba pelo acontecimento.

Approvados os pedidos acima,foi levantada a sessão.

A COMMISSÃO DO RE*GIMENTO

A oommlssão elaborado» doregimento continuou no trabalhoilo revisão do projecto JA elabo-rado, tendo funcclonado de Shoras da manhi, A 1 da tarde,e de 8 ás 7 da noite, presentesos srs. Moraes Barros, MedeirosNetto, Joso Américo, Nero Ma-cedo o Thomaz Lobo, relator.

F^iFiÍESPÃNHrVMÉXICO

0 aviador Juan Pombo partiráhoje para Belém

Natal, S3 (Havas) — O avia-dor Juan Pombo doscançou bemdurante a nolto o amanheceu ho-Jo bem disposto, Jã Interessadonos preparativos para d prose*ciumento da viagem. Amanhi

(42677)

chkahweaoIsIoFex.commandante da

9* REGIÃOPelo segundo noctuino paulls-

ta chegará hoje a esta capital ogeneral Pedro de' Alcântara Ca-valcantl, de Albuquerque, queacaba dé deixar o commando da9a reglio militar, afim de assu-mlr o cargo de subchefe do esta»,do maior do Exercito.

Dr. J. de Moraes GreyCirurgia geral — Vias urina*

rias. Assembléa, «7 — 22-78163 As 6 horas. ^

A QUESTÃO DA EX*TINCÇA0 DA TAXA DE

QUINZE SHILLINGS

Uma discussão ruidosana Constituinte pau*

— lista —

se ref llcta um poucos do pensa*mento Inglez.

Houve no Brasil' dois homenscujas acqulslções no campo dalntelllgencia convergiram de todosos quadrantes. Familiarizaram***com o direito, a literatura, a phl-losophla, e escreveram num os*tylo nobre, límpido e ondulante.O período, na pcnna de cada umdelles, transformava-se num Instru mento de rara precisão, e em-prestava A lingua nacional umafluencla, uma justeza, uma trans-parencla de que muitos não asuppunham capas. Ambos exer-ceram enorme Influencia no «umeio ô no seu tempo. JoaquimNabuco era mais civilizado e com-medido; Uuy Barbosa mais illus-trado e dispersivo. Puderla lrro-gar-se-lhes a mesma censura:davam demasiada attenção- aopassado, um na política, o outrona linguagem, ambos nas idéas.Ninguém com fundamentos lhescontesta, porém, o princtpado dalntelllgencia brasileira, em ge-rol.

Pois bem. Joaquim Nabuco eRuy Barbosa foram no Brasil osmotores eatliilslastas da rulturado espirito, do bom senso inglez.A cada passo em suas obras hareferencias expressas, ou allusBesImplícitas, A vida publica ou pri-vada, política ou econômica, mn-rai ou artística do grande povoinsular. , „ .

Com exemplos desse quilate, fa-cll é comprehender a estima que,mesmo nos círculos de Instrucçãomediana, o brasileiro, sob a In-fluencla de tão autorizados pa-tronos, dispensa aos factos e 4bcoisas da Inglaterra. Uma crisede gabinete em Londres absorvi

Ia nossa attenção. o dlscutlmol-amento o verdadeiro sentir do P«volcomo so o assumpto nos perten-

lauiim ™

al^^P^Ppili^BBBfc<,-y,-->frsfu V Un

I Kw^' flaaaaaaaaaaflaB?lK^#?#M^Hfl RÍMr^PIW^^H

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ãaa^l^*t!jáaafltvVK&V^ ' jaaiaaaafl

nene «enlltln o apoiarei, em breves dias. a própria ComiiilnnAoParlamentar de Inquérito, «e aremodelação annunclsda nio ee

,„,.,„„ ,„,„ ,, „....„ „, effectlvtr, nio ae ultimar. Va-.^ eom o P!«!denl* da MmmluOo «1 moi, ££<£&£•

enior •»""»• 1BOlhMa qu, lh, {0j «Upeniada,Mimnçai, i|U8«i os punlos sobre inlei esses naclonaes em jogo, so*

piloto hespanhol pnrtlrA rumo aUotém, do onde pretendo attlnglrMnillm, Mnracfllbo, Parati» o Muxico.

O avião cm quo Pombo ostfttentando o "rald" Heipanlia-Me*xico 6 um apparelho de turismo.Durante a travessia do Atlântico,desenvolveu a media horária de117 kllometroí, tendo reilitldo aomio tempo que o assaltou du.rante o vôo. Apniar do ventocontrario o motor (uncclonounormalmente, com o eomumo lia*tiltunl de otso. Em certe-i, ocea*lides o aviador déiceu A altura.;>¦;. 1 1 ¦ metros *obre o oceano.

Juan Pombo Incumbiu n Agen*cia iinviin de transmltllr os seuicumprlmenlo» do povo braillelroe 01 "im afiüdeolmtntos pela

Sáo Poulo, 22 (Havas) — Entrou hojo em discussão na Constltulnte o requerlmonto apresentadohontem pelo deputado perrcplstaAlberto Americano, no sentido deque se offlclasse ft Câmara Fe-deral pedindo a approvaçio doprojecto do deputado paulllta Cln*clnato Braga sobre a extineçãoda taxa de 1B shllllngs.

Essa dlicuisio quo foi por mo-mentos tempestuosa dando mar-gem a uma saraivada de apartesquo chegaram a crear confusão,deu a Impressão nos primeirosInstantes de quo se achava rom*plda a trégua partidária que asduas grandes bancadas tllm ob*servado até agora.

O "leader" da maioria sr. Hen.rique Bayma combateu a approva-çio desse requerimento fundamen-tando seu ponto de vista "na des-elegância que iuo representariapara com os deputados federarspor São Paulo, onde ha delega-dos de ambos os partidos" oon*stltulndo, lambem, a nu vir, In*gerencia dos trabalhos no Legls*latlvo Federal. Lembrou alémdisso, que semelhante attitudenão cabia A Constituinte Paulllta,ouja mluMlo unlca era a de elabo*rar a carta constitucional.

Em aparte o autor do requeií*monto diz quo houve Identloa In*m-n-itcla por parle do ExecutivoFYsdeml quando em fevereiro ul*tlino, por Intermédio do Itatna-i-jity. telegraphAra ao embalxa*dor Oswaldo Aranha dltendo queo projeoto iiipiirlmlndo a laxa deIS shllllngs seria rejeitado. A' es*ia altura o sr. Henrique Baymalembra que na Republica velha oExecutivo Influía sobre as decl*stes da Câmara. Eim sua res*pnr i/i dA origem a nroteitos porvezes violentos da nanonda per*repinta.

Finalmente falou o "iMder"pvrrepista Cyrillo Júnior, lem*brando que o seu partido eslavana Constituinte psra collabowna feitura de uma «onutiiiilçiluque corriipomletre aos ancélos dopovoi ras um confronlo entre osHuiçio ActUfil e a do quadrleu-nio WiMiliiRtou Luli e. com*quanto defenda o reqtitrlmento

argentino para com o de sua Irmndo norte. Eisa união dé espíritoentre os dois povos era o frutode determinações históricas irre-prlmivels, de que foram symbolosos' diversos actos firmados namemorável visita do presidenteJusto ao Brasil e que agora serãoconfirmados pela asslgnatura de-finltlva.

Disse aluda que o povo brasl-lelro jimals poderA esquecor queo primeiro acto de reconhecimen-to de sua Republica nascente ha-via partido da Argentina, quandoo movimento nacional de novem-bro de 1889 mal havia despontadopara a sua realidade.

Aos estadistas daa duas pátriascabe apenas, na actualldade, en-caminhar esse sentimento Innatodos dois povos, numa obra doobservação e de lntelllgencia, parasupprlmlr de uma vez tudo o queainda, por acaso, possa dividir ouseparar as duas pátrias que sequerem ê se completam.

O Brasil nunca se negou acollaborar, sem reservas e eemdesconfianças, nos esforços daademais nações em prol do torta-lectmento da solidariedade nmcrl-cana. numa obra de pas o de Jus-tlea. qual a que todas herdaramdos patriarchas do etini naciona-ltdadee.

Fiel a essea principio», e por-tnnto, fiel a si mesmo, o Brasilainda agora se vê empenhado, comas demnls nnções amigas, cm en-conlrar "uma formula amerlea-na" qu» possa trazer a paz aoapovos irmãos que se acham em-iienhados em uma guerra snn-grenta. Elle sal»» que pode con-tar, para Isso, com a collsbora-çio da Republica Argentina, pelevoz e pelos netos da seus estadia-Ias, e pela amizade de eeu povoordeiro e trabalhador. Unidos nosmesmos Ideaei políticos, moraeio eoonomlco», o Braill e a Ar-gcntlna estfio concorrendo parauma glgantcica obra commumde direito e de Justiça Intcrneclo-nai.

O presidente Vargai terminouo seu dlseuno dizendo que, coma expresaão desees ssus senti-mentos, que Interpretavam os detodos 01 brasileiro*, «rgula a suataça pela grandesa da Nação Ar*gcntlna, da prosperidade de seupovo e pela felicidade de ku pri*melro magistrado.

cesse. Um argumento tirado 6vida Ingleza traz quasl sempreeomslgo a victoria, pela única esimples razão dc apoiar-se nopragmatismo daquella gente. Umacto na sua política interna ouexterna suggere logo mil cante-Ias ft critica, apenas porque foia Inglaterra que o praticou, e aInglaterra é o equilíbrio, a pri-dencln, o scIZ-controIl.

Este o nosso juízo; o Juízo daterra para a qual vieram repre-sentar The Engllsh Players, offe-recendo-nos a rara opportunldadede conhecer o theatro Inglez nasnuas peças e nos seus artistas.E' um prazer cheio de refinamen-to, do que não se devem privar osque, não podendo estar agora emLondres, podem não obstante, oe-cupando um logar na platéa do

DR. J. B. CANTOMinttifo c»)rritMndtn!l di toe

Clninlci 4i Parle. Clruiili (Uni OWK. Ale. «uinilsiii II. 3a m. "'*<»

EM VIAGEM PARA 0 RIO 0"GRAF ZEPPELir

nect/c, ií (Havaí) - O "Clraf

Zsppellii" partiu As 7 horai, corodeillno ao Ilio de Janeiro.

cartilhaId^maesdn Ur.-Merllakn iójtoiko .

,\. aim d» ippsrocir. Clvlllnç»"mni.l.lr. - fcd.l-r. cim|i

i.vl". Numere»»» (oram » decla.contlcnma a felçio que lomaram raçõe» de votoi, accenluando queo» dibatw. Falou egualmente votavam eonlm por nio reçunhe-autor do requerimento, »f. Alber- curtiu A Comiliulnle dlieito ueto Amirlcano, pmiando.ie ft vo- Interferir na* rerolucõee da Ca-uçlo, inido o requirunenlo r*J«l* mera rediral.

Municipal, ter a Impressão de queali realmente se encontram, en-treguea á grande paixão do poveInglez — o theatro.

Na comedia de Edgar WallaoeOn the Spot a companhia con-solidou hontem os seus créditos,firmados desde o primeiro espectaculo. Tudo quanto PamelaStlrllng promettera no papel se-cundarlo de Clara, em Pj/pmflllon.soube hontem realizar com brl-lho. Na sua voz, opulenta demusicalidade, os estados de almada protagonista encontram a ex-pressão mala oxacta. Como todoartista verdadeiro, Pamela eabotirar partido das coisas mínima»,levando o realismo do desempe-nho A confusão com a realidadeDlr-se-la que essa actriz subtil.penetrante e conscienclosa num;*foi outra coisa na exlitencta se-não MlnnsÍLee. o que não é ellaque copia k personanem do Wal-lace, mas Wallaco é quo copioudelia, nos flagrantes da vida, asua admirável Minn Lee.

Daphne Rye é uma caractorlza-dora de prlmclrn ordem. Tem osegredo de dlffcrlr totalmonte dosi mesma em cada papel. Tudonílln. os gestos, as nttltudcs, amarcha, traia a commonsal dosgangttert.

Notava-»» no palco o eiforcopara reproduzir o accento norte»americano; quom delle mais »eapproxlmou foi Charle» Cnrerv,excellento typo de detecllve.

Edn-ard flttrllng, encarnando oplebeu, o ordinário Tony Perelll,foi perfeito nos menores dela*lhes, e soube, na scena flnil.mostrar que o dramático tambemlhe 0 familiar.

Observnçio: Através da prlnwl-ra porta A direito vla-a» na pa-»rede uma sombra Irrequieta; e otelephone tanta» veze» utilitáriono apartamento de Mlnn L*e tinha o gancho defeituoso, de modoque se frula penoio nccommodwall o phone.

FISCALIZAÇÃO ÜANCARIA

A tomada de cambio faturoInfomisçoe» nu» obtlvemo» na

praça, hontem, n«i*gurnm-no»que de agora em deante a Pli-enlIziiçAo Bancaria iõ permlttl-ria a tomada dc cainhlu para fu-turo. mcillinle Uivno de reipon*MiiHi-lmi". Nc«»e temo »eria de*rbmiio que o cambio fechndo»e appllcarl» nu pagamento deImportação de mercudorU».

o delegado" COMMERCIALDO BRASIL NO PARAGUAYPnr dfeiélo «»"lgimdo pelo pre-

sldenie da Republica e hmiuindado A piiiiii. i.imii-. foi nomeador.i--.iiMi Hllvclra |«ra exercer,•»m onui pura o Thesouro Na*cional, o i um de détégsdo com*merolsl do Braell na Republicado Pmaguay, com *«u em Ae*lumptAOs

Viclor Mubo

ias aa caaa do poeta octogenário,pouco antes da sua morte, e namaior daa apctlieoses que um ho-mem de letra» JA conquistou emvida.

Aa escolas novas floresceram,morreram, outras surgem e des-apparecerem. Nenhuma dellas,porém, consegue fazer esqueceraquelles rythmos de alta expres-são lyrlca e cheios de humanida-de que são eternos. O roman-tismo é de todos os tempos, o porisso em todo c mundo. Hugo ê oque elle disse do poeta: "um

êco sonoro ho centro das coisas".

Paris, 22 (Havas) — O melocentenário da morte de VictorHugo foi commemoratJo offlclal-mente esta manhã em grandiosacerimonia realizada no Pantheone a que compareceu o presidenteLebrun.

Nosdegrâos do templo foi col-locada a estatua do poeta, obrade Boucher, que o representa noexílio de Guernesey.

A' chegada, o chefe do Esta-do foi cumprimentado por nu-merosas personalidades, entre asquaes Be viam representantes doParlamento, da Academia Fran-ceza e das classes armadas. Emseguida longo' cortejo a que sejuntaram descendentes de Hugodirlglu-se A crypta onde repousao autorda "Lenda dos Seoulos".Nesse momento a banda da Guar-da Republicana atacou a Mar-cha Fúnebre de Salnt sacns. To-das as personalidades presentescollocaram flores no local.

Em seguida o presidente Le-brun volta A nave central acom-panhado das demais personali-dades presentes. Vibram clarinso logo depol» a senhora Segond-Webcr, societária da ComediaFranceza, declama o poema deHugo Intitulado "Aos soldados doanno II". Madnme Jeanne Del-volr recita por sua ves o poema"Stella", canto de esperança eamor. Um cflro Infantil entoa"A Lyra e a Harpa" cântico ti-rado de um poema de Hugo e3.000 creanças destilam deante daestatua do poeta, lançando-lheflores.

Paris, 22 (Havas) — O mlnls-terlo dos Correios e Telegraphosvao emlttlr novo sello postalcom a efflgie do Victor Hugoem commemoração ao 60a annl-versario da morto do grandepoeta.

O valor do novo sello serft de1 franco 25 centlmos.

PARA 07°*CÕNGRESS0 IN-TERNACIONAL DE NEU*

ROLOGIA

Nomeado o delegado do BrasilO presidente Interino da nepu

bllca asalgnou decreto designandoo dr. Jamei Ferraz Alvim, pararepresentar o Brasil no 2a Con-grosso Internacional d» Nourolo-gla, a r»allznr-so no correnlo an-no, em Londres, sem onu» parao Ministério da Educação e Sau-do Publica.

m i«» Om

Depois de alguns dlas.no RioGrando do Sul, acaba de regres-sar o coronel Mendonça Lima,dlrector da Fstrada de ForroCentral do Brasil. O sr. Men.donça Lima foi Aquelle Estado,segundo nos informou, para tra-tar dos interesses admlnistratl-vos da ferrovia que dirige. Ecomo soubéssemos que essa via-gem se prendia ao problema docarvão nacional, procuramos,hontem, â noite, falar-lhe em suaresidenola.

O director da Central, recebeu-nos com multa dlstlncçâo entran-do logo no assumpto da palea-

— Vim enthuslaamado *— dis-ae •— com o que acabo de cons-tatar a respeito do desenvolvi-mento da Industria do carvãonaa düaa jazida» que'visitei noRio Grande: a de S. Jeronymo ea de Butlft. Basta lembrar quepertencendo ambaa ao municípiode S. Jeronymo 31 deixaram mui-to aquém a eêde do mesmo, aqual administrativamente de-vem obediência. Não são apenasduas mina» de carvão; JA se po-de considerai-as duas pequenascidade», uma com 10.000, outracom 8.000 habitante», com vidaprópria, commercio próprio e umIncremento de causar inveja. Osaperfeiçoamentos que nellaa eevêm Implantando com todo cul-dado e carinho e que são umanecessidade de caracter nacional,vão tornal-as, dentro em pouco,em condições de abastecer quasiintegralmente o consumo naclo-nai. O anno passado produziramcerca de 800.000 tonelada», deum produeto que embora não se-ja perfeito, acha-se em condi-OÕes de ser aproveitado comgrandes vantagens para o palz,e sua economia.

— Acompanhado do generalFlores da Cunha — informou ocoronel Mendonça Lima — fizuma visita As duas Mina» e anossa Impressão não podia tersido melhor. Realmente, sal coma Impressão nítida que dentro depouco tempo o Brasil terá resol-vido esse capital problema deauto-abasteclmento.-' E não seexplicaria de outra forma. E* sa-btdo como se procede no Japão.Nesse palz o carvão empregadopara consumo Interno é de reco-nheoida qualidade inferior. Masos japonezes com o senso de eco-nomia, com a medida Justa dasgrandes responsabilidades nacio-naes, usam todos os recursoscom que podem contar para nãomandar dinheiro para o estran-gelro, para não esgotai as suasreservas financeiras, de sua pa-trla, despesa visivelmente super-flua,

A respeito da Allethanha aquestão é semelhante, Essa na-ção possue boas qualidades In-contestáveis de carvão Entre-tanto, possue tambem uma enor-me paroella de carvão ordln&rloque é aproveitado lntegialmenteem Innumeros misteres. O Relchaproveita 30 milliOcs annualraen-te de toneladas de carvão infe-vlor — lignlto — com menos de3.000 calorias, uEando-o pulverl-záde.

— Por que razão — pergunta odlrector da Central — nos, doBrasil, com carvão bem melhor,calculado innatura, capaz de pro-duzlr 4.C0O calorias, havemos dedesprezal-o o recorrer ao produ-eto de Cardlff, do innef.avels pre-dtcados, mais sempre caros e dls-pensavels?

Esse ê o nosso dever do bonspatriotas — continua o coronelMendonça Lima, — o de impedirque milhares e milhares do con-tos d» réis -Ie escoem do nussacirculação Interna para o estran-gelro. Esses éque constituem osverdadolros problemas r.nclonaes.

A Central do Brasil consomeem média 400.000 tone'adas poranno. No anno corrente JA con-segui que cento e poucas mil to-ncladns sejam empregada» doprodueto nacional. E' uma eco-nomia sensível, considerando-seuma média de uma libra por to-nelada. No anno próximo calculoquo jA se possam queimar naCentral 200.000 toneladas de car-vão brasileiro, isto é, acnrretan-tlo-Ro uma economia do réis200.000:000} na evasão cio nus-

no ouro. E se as medidas foremacertadas, ajudadas por outro la-do com certa dose de patrlolls.mo, creio que não sô a Centraldo Brasil, como todas as outrasestradas de ferro naclonaes po-derão dentro em breve queimarexclusivamente carvão brasllol-ro.

— Quanto se deixará com lisoda canalisar em moeda ouro parao exterior? Uma quantia quasifabulosa, responde o nosso «n-t revistado.

Os requesltos qué os Intereua.dos terão d» adoptar para eis*desideratum, resume-st apenasna adaptação dos fornos dns lo-comotlvns. Observada essa pre-liminar o carvão nacional pod»

¦^wmtmmotmtmmtmtmm«¦ ¦

Coronel Mendonça Iilnti

ser empregado «em a mínimamistura com o estrangeiro. Seriasufficiente apenas uma pulverl*zação conveniente ou uma lava*gem indispensável, para obtençãodo máximo rendimento.

A par desse requisito, exlat»outro da alça-la do governo eque é fundamental nessa quei-tão. Quero referir-me — obser-va — ao prob'.oma do transportedo produeto. O preço do carvãoem S. Jeronymo e Butla é ds•19$000 por tonelada. Pois sé detransporte para esta capital tem-se de acerescentar mais 39(000,alcançando assim a cifra do ..8SÍ000, jã superior ao custo doestrangeiro que é comprado por845000.

Por que não se facilita essetransporte? pergunta o coronelMendonça Lima. Acredito quecom 3 navios requenos, com ca*pacidade de 3 mil toneladas cariaum, destinados cspeclalniente aessa finalidade terlamcs metatl»do caminho andado. Era necci*sarlo ainda que o governo do RI».Grande do Sul providenciasse pa-ra a dragagem dos baixios exl».tentes no Rio Jacuhy que atra»zam e dlfíiciiltam oxtraordlna-rlamente o normal escoamento d»produeto. Facilitando desse mo*do o supprlmento natural e rapl-do das fontes de consumo, queseria preciso mais? Aconselhava,ainda, — acorescenta o dlrectorda Central — que o governo tt*atasse um pouco mais o carvãoestrangeiro. Actualmente os dl*reltos que pesam sobre este ul*timo attinge a cerca de 25 % ee-bre seu valor bruto, emqusnteque com grande parte de outro»productos estrangeiros, sobem acifras bastante, alcançando mes*mo 100 % e mais.

Teria multas coisas admlnti*tratlvas Interessantes ainda parafrisar sobre os resultados da ml*nha recente viagem ao Rio Gran*de, disse o coronel MendonçaLima, allís confirmando pon*tos de vistas meus expedidos an*torlormento. I.imito-me a infor*mar ao "Correio da Manhã" oessencial quo fica na exposiçãoque acabo de fazer. Agora cabla todos nôs nos esforçarmos nes-se sentido pnra Implantarmos nanossa economia um regimen qu»é dc legitima defesa nacional.

Situação política0 prefeito Pedro Ernesto desmente um

telegramma que lhe foi attribuido

í*AGAMSNTOS- NlNO TIlMnnnO NAOlONAli

Pataíorta tio TÈssonro nrlo rtaiii ««J»as falliai tio dKlrae noois dll mil: Man-ttiilo .lill dl Tliclo, tt r, I K.

LEILOE8 .Il.alit.ni»' «¦ mralntti!OAIIA aAHPfeXtO — r»ntMrM, aro»-

¦li*, '."1, i at'itlii» Pasm n. SA,CAIA Jiim;' i-Alir.N — ruaoni.

».¦)*, :.i.

POLICIA CIVILDO D1STDIOTO lT.Iir.UAI, — Kit*

di dll holi, I n.partlcio Central drr.-llrla. o .1* d.ltmda onilllsr.

SERVIÇO POSTALA Dlreelotli flulnml dai Correrei

dn Dlstrlcto 1'id.ral ' ispiOlit minlirltti ..•j.iiiit.» >»t-i-»"

Bijèi•ANtlraM*. rin o Norla lll Ciha-

1-iin. tf.-.t»i.i|.. lnpn-.Hn all is t In»-tsil -M-1-» fali rr«l»lrir it* Aa IIlotas: rirtii pira o luiTi-r da Ripii-Mi-« lll ás 1 i.-i.»."Ani.rii-.il l.rilon", t-iri Trlitldid eKfffl Tork. r«tb?ndrt linttr#íp*»i »U áll" t,-.r..: i.m-.i.i. pari trilslnr «IA Ai• I.-.H»; ¦ sris. para o .kltrlor di li»r-.Mi.. até il 11 bnril."Alslni*. i»t» o liii di i't»is. k--riítiAa Impfss*. it» A. 10 horas I iilij*•"!... l-.r« i-tl.it. t»t" il 0 koralt ••<lis r-ts u i.ti-ii.-r dl lii-i-iiMi-» lll ilII ttiiai.

Amatiliit"W.sl.rs Winlfl* pin » filo «a fti.

I», («•li.UlO ImilfMS"! Ul 1. li ti»-mi ebjKtoi pira mlstrtr •¦* '>• II

...: rltlli Mil « «sii-il.. Ida li»im-Ml- » «" il II (Kit**.-li.rua-. t'.t» e ""I «i» l'.''i-. AH-It., ... .I.-..I, i-i|i,.»•'<• all li » htiriat.t.|. i.. 1-.ts i.il.H.t lll il II l.-n«:

¦ ¦.'.. tura i litiMM di lltptiMioi allII I h-iaa.

Foi noticiado, hontem, qua oprefeito do Dlstrlcto Federal, dr.Pedro Ernesto, lu.vla telcgrapha-do ao major Magnlhiles Barata,aconselhando-o a permanecer noPar A.

Ouvido, na Prefcltuta, a res-peito, o dr. 1'edni Ernesto decla-rou que nSo tinha enviado ne-nhum telegminmn, n5o passandode cxploraçilo o que se lhe attrl-bue

A PROMULGAÇÃO DA CONS-TITUIÇAO DO AMAZONAS

EstA marcada pnra o próximodia 2 de Junho a promulgaçfio daConstituinte do Estalo

CHEGOU O SR. ABELCIIERMONT

Chegou, hontem, a esta capl-lal, pelo avIAo do carreira, o sr.Abel Chcrmont, que hojo toma-i.l posse da mui cadeira no Se*nado.

O CORONEL MOREIRA LIMANAO EMBARCOU

Foi tiiviiiti.i 1o, hontem, A tarde,qu» o coronel Moreira Limo, In-turventor do CcarA, mi om vlllc-rduini.i nesta inplliil, havia em-linntiilit, do ivlfiu, para aquol-M Eilado. A noticia, entre-lanlo, nfio lem o menor funda-mento.

O coronel continua aqui e aln-dn hontem, A "lolllnha, foi vistona avenida, iMlmanicnto tomnn*do refresco.

O SR. PACHECO DE OLIVEI-RA NO MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO'Eileve, hontem, no Mlntstvrlod» Educaçilo, em conferência como «r. ausiavo Capnncmti. titulardaquella pasta, o ir. Pnchico deOliveira.

"SENADINIIO"NAENSE

PARA-

de "»enadlnho" e hontem forimeleitos os seus membros, campo*nentes, entre os qunes doll op*poslcionlstas, que sSo os «rs.Marins Camargo e Catio Mer.n»Barreto. Os outros quatro sãoos seguintes: Idnllo SardenbergiOttoni Maciel, Joaquim Mirt •Rlvndavia Macedo.

O SR. MENEZES PIMENTEtE 16 DEPUTADOS RECOLHE*

RAM-SE AO QUARTELDO 23." B. C.

Forlafon», 22 (Havas) - O ir.Meneses Plmentel, candidato ••governo do Estado, e 16 Í«PU*tados da Liga Eleitoral Cilholl-ca, acabam de recolher-M a»quartel do 23a balalliSo da c»c»*dores.

A FUTURA PRESIDÊNCIADA REPUBLICA

Bcclfc, 22 (Havas) - O "DIA-rio de Pernambuco" publicou uratlespncho procedente do nm 9J'.endo -que o sr. Prdro BJTlMMjvlem n estn capital "" 'ntunodo onlrar om negocUiçOes rom "«r. Lima Cnvalrnntl, em '»*"¦te »un cimdliliitura A futura pro*sldencla da Republica.

O governador pernambucano,entrcvlsiado P'jr um Jornal »™o n»sum|ito leclnruii MJ W»tal afflrmaçao, «AlIeniando^Wo prefeito do Dtatrlcto **W™volu niienns us-ilsllr a um pow»no governo de Pernambuco.

O «r. Llmn Cuvnl.nnll nccrtl-contou ainda: 'Oar. W»»nisto nilo poderio m"l"°Jr!í;do «ua cniu1ld'íluia A fuiura pre*sldencla da RíPUbtlCA M*#£«Inda mtillo rtlilonlí, nín tw'»ndo preoccuimr gliutl ». "'*,n,"do» tflmlnlitMdoPM ^"2ido empenhado» ncmnlmcnu *nircallrjir sua ibrn de noverno.

OSR. ASBLOIIERSIONÍDÍ-CLARA QUE FOI TRAID0I

R«ci/d, 22 tlliivns) - O tt.

Gurllyho, 22 (Do coricipon*dente) — A OonitllnlcAo Kiln*dual creoti o Comelho Coordena-dor, compo-lo do »i>|» membro»,•em i.-niiiii" i ' 'io elmntiri,

O povo J'i ••' i o Cunsellio

Abel ehernu. „.-..in capiuii, declinou ítJnipn?"que cm lognr de trald»'»*^

ntitirotOaiM t«r»m «<1,|,,*f'íAiiuOm- miitim, conform» P",»I>cm tempo o,i|'urtuiH».

_l„ y.i_ii- !—" -r---—:!————

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 23 de Maio de 1935i,

OS MATES IHS COMISSÕES DA CIARA DOS DEPUTADOS*" '-" . *___** rKl' — ¦-'¦¦¦ --¦ —'

0 sr. Daniel de Carvalho expõe um plano de economia, na Commissão de Finanças,em nome da minoria parlamentar

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O sr. Daniel de Carvalho, no momento cm que lia o seu trabalht,

A Cotnmissão de Finança* daCâmara dos Deputados reuniu-sehontem, pela mamhã, de 10 horasa 1 da tarde, para discutir normas geraes de trabalho. Foi areunião presidida pelo sr. JoãoSimpliclo.

O sr. Henrique Dodaworthformulou Inicialmente ura requo-rimento de informações sobre amensagem pedindo o credito de800 contos, para as despesas coms hospedagem da missão eco-rromlca Japoneza. Desejava que oMinistério do Exterior Informas-ca se pelas dotações do respecti-to orçamento ou dos dos Mlrnls-terios da Agricultura o do Tra-balho, não podia correr a des-pesa. O presidenta dVjferlu o re-querimento. O sr. Gratullano deBrito leu parecer sobre o veto áresolução legislativa que regula atdmissão e exclusão de sargon-to» das corporações militares commais de 10 annos de serviço ef-fectlvo. Accentuava o relator queopinava pelai adopção do veto,também ji adoptado pela Com-missão de Justiça, pelas razoesde ordem constitucional e technl-ca. Houve debate, pedindo o sr.Amaral Peixoto vista dos papeis.(Fl». e Orç. 169-935). O sr. Wal-demar Falcão apresentou, e foiíssigmada, a redacção, para dls-eussão especial, da emenda n. 1,ao projecto n. 7 A de 1935, 1*legislatura, regulando Ia dlstrl-bulção das subvenções. E tam-bem apresentou um requerlmen-to, que foi deferido, para a voltado projecto estendendo os favoresdoe decretos 19.395 e 19.464, aoex-alumno da Escola Militar, BI.caído Amorim Bezerra (Fin. <Orçam. 155 de 935, — proj. 44d» 934), & Commissão de Segu-nnça Nacional, para. que infor-me se essa concessão importa namodificação da lei de forças ar-madaa, e se decorreria augmentoda despesa.

Em seguida, o presidente deu* palavra ao sr. Daniel do Car-Talho, que leu amplas conslde-rações sobre a nossa situação fl-rancelra, em mlnudosa criticato orçamento, e concluindo porformular suggestões para o cqul-librlo orçamentário.

El» como *e definia o ar. Da-elel do Carvalho:

NORMAS GERAES"Na reunião de 15 do corrente

ficou resolvido adoptarem-se nor-na* geraes de orientação dosnossos trabalhos, afim de quefosse mais profícuo o esforço adesenvolver no sentido da restau-ratão financeira do paiz aob a_.*o do orçamentos equilibrados6 eiequlvels.

Houve por bem v. ex., pediraos membros da Commissão quetrouxessem as suas Buggestõesde preferencia por escrlpto, afimdo que pudessem ser apreciadascom o cuidado que a nintcrio ro-quer.

Acudlndo a esse appello, apre-eento o esboço, ainda Informo*ros„lro, do algumas Indicaçõesque, passadas pelo crynol da cri-tica autorizada dos doutos col-le»*. desta Commissão o da Ca-mara, talvez so venham a trans-formar em idéas uteis e conve-:•>!:-. A» netuaes clraumstanulasdas finanças publicas.

Minas, • de Bernardlno de Cam-pos, Rodrigues Alves, CamposSalles e Murtlnho, no períodoáureo da Republica brasileira.

Restringlr-me-iei, portanto, ásmedidas comaslnhas de ordem eeconomia na administração, con-vencido, com Cícero, de que opti-mum et In prlvatls famlltls et inRepublica vectlgal esse parclmo-niam (De Republica, liv. IV,VII).

DEFICITS, INFLAÇÃO,- LUCAO —

REVO-

FINANÇAS DB UMADONA DE CASA

BOA

Tenho por vezes Insistido nasfunestas conseqüências dos defi-cits orçamentários permanentes,resumindo-os numa trilogia fati-dica que a muitos tem parecidoexaggerada, se não phantastlca:— ãefldts, inflação, revolução.

Infelizmente, porém, apemasenunciei com estos palavras osphenomenos que so suceedem aomal chronlco dos deflclts emtodos os paizes.

Quando as receitas não chegampara cobrir as despesas, o Gover-no tem de recorrer a emprestl-mos, externos ou Internos. Mascomo o credito tem limites, che-ga um momento em que será pre-ciso lnjectar no organismo com-balido doses crescentes do papelmoeda.

Cáe-se no cyclo Infernal da In-fiação, cujos effeltos domnosossão assãs conhecidos, depois dasperipécias da derrocada do marcona Allemanha © da catastrophede tntos paizes da Europa e daAmerica viciados pela morphinapapellsta.

As devastações do flagello passam do mundo material para aesphera moral, levando a febredos negócios para as especula-ções, as negociatas, o Jogo dabolsa e db panno verdc; com aInevitável dissolução dos costu-mes.

A inflação gera aa crises auc-cesslvas, a Insegurança, os so-bresaltos, a miséria do muitoscontrastando com a opulencla depoucos, o desespero e com elle asconspirações, os motins, a desor-dem qua levam o povo ás rovo-luções.

O CASO BRASILEIRO E SUATHERAPEUTICA

No nosso caso actual, não nosfi licito esperar auxilio do exte-rlor quo era o maná dos finançasdo Império o da Republica Velba.

Soccou-so esta fonto mlraculo-sa por um conjunto de dr-cumstanclas, cuja analyse nos lo-varia longe.

O governo não fez o não fazempréstimo externo, porquo asarcas do Lombard Street o WallStreet estão fechadas para o Bra-sil o de 14 não nos virá uma libraou um dollar.

Terá sido, talvez, um bem,porque temos do contar com osnossos próprios esforços o nãoaggravorcmos os ônus a pesarsobre as gerações futuras.

Começa tombem a so tornardlfflcll, sonão irreallzavei, a Idéado empréstimos om apólices, tãosaturado no acha o mercado tn-terno do títulos da União, doa Es-tados o dos Municípios.

Assim, sõ resta ao governo fe-doral o recurso extremo o porl-goslsslmo de bater ás portas doBanco do Brasil com os seus ti-tulos que ali são descontados, emvirtude da faculdodo da omissãodo quo ao acha Investido o mos-mo Banco.

Ja não estamos a beira do abys-mo, conformo o surrado chavãodos pessimistas. Tranapuzemoa abortta e começamos a escorregarpela ladeira abaixo...

Urgo detor a marcha para oprecipício, abandonando a polltl-ca dos expedionte* ou do* nor-eólicos para onvoredar polo oo-inlnlio do cirurgia * da dlotasalvadoras.

O romedio í, talvez, amargo,mo* cl» como o encarece um pro-vecto especialista, o dr. 'MarioBrnnt:"E" nbiolulamento tndlspenso-vol, o intolrumonto Impresolndl-vol o equilíbrio do orçamento,não «ft na lei orçamentaria, masnn «ua execução.

Cumpro encaixar Inflexível-monto n dc*pc»n no leito do Pro-euato da receita. Não cabo '.' apa-rem-lhe o» pi».

B, eo fôr necessário, que selho amputem a» pornô» até o*pantorrllli*»".

Louvado ícJii Dou» — que «In*da não atllnglmo» o ponto de ne-cesHltnr n ablocão de membro*<-rr-.-iK-i.il..-. e nem mesmo dn* ex-trr-mldndo» Inforloro».

Basto ourar a olephanlln»!»rlii-iMilcii do verba pe*»ool, ex*tlrpnr o» ;u'«io» e tumor*» quo »eformaram dentro do organismofinanceiro, »»neal-o de pornalia»de todo e»p_le, tlvml-o de adi-posldndc» tnutel* e tnmlflool-ocom o sangue de pndln arrecado-efio, para que o corpo wpU.tuMoft *ua tnngrfjM natural caiba nnleito de Procu»io tta» receita»norma».

FA_TA DK PROORAMMA OO-VBÍINAMBMTAL

Ao alinhar e»t_ ooncolto» não

Noj Urnltea traçado» ao nossot_ma, seria, cvtdcntcmento, in-curial quo abordng-omos o pro-blema econômico, a questão mo-Mtarlo e tantos outros asaum-ptos do summa gravidade que ahlmão o desafiar a competendadei estadistas brasileiros.

Embora alguma* destas thesea•» relacionem dlrccta * outras In-dlreclnmento com a elaboração oix_cu*,_n ijrt»* orçíur.cntí>3, nio«calaremos essas culminância* eficaremos no planlclo raza, no'trrcno da» provldonclna olemen-•ires, nn limpeza o preparo do•_> para quaesquer conatru-C(6W.

0 equilíbrio orçamentário écondlçlo primordial para o roer-çulmento dn moeda, bom comoMM a rxlMonclo do Banco Ccn*tn! n do outrau Instltulçric* In-¦HiptnMvél* a uma economln »ã.

0 erro dn plano do »r. Wa«-nlngion Lula foi pretender fozer"¦'iililllí.aç;ío r.om déficit orca*menlnrio o ouro Importado do e»-tMnçelro.

Bm Junho de 1057, escrevi nocconnml.ta" "quo eerla vfio e»-fifCo tentar a t-stablllznção pordecreto" e ncore»ceiitel: "Esta

_ de fundrir-se em umn «érle d*OPfraefi** que Importem prlnrl-Mlmcnlt' rio cqnlllhno reitl doserçtiitii-iiio» ,- ria -.j-iIhcçiIo daM'U ffuofurjM'-.. ..«0» fado* vieram confirmar nJJJWjw, porque a» lei» dn clr*"iincio motititarla são Inexora*Vlll,

A polltlen financeira que pre-ff>niM pur* „ Bi-nnii dfm.*« noi»m *-n»o de umn bfl* donn de**Mt que eiil«ln «el()»atncnle o»MIW» r-tciimoii, „.,,-, ,,m ,i|., to-"Ji *• contna § ,,-,„ ,.,..!., „,„«jo alaum msl» do nue tem.B * poIIUca almpie» de Sola*5r rm rom-iml, do Rllvlauo"««d . « Arthur Derrahte» em lemo oue me atalhem com a de-

1 cllnatorla da Incompetência des-ta commissão e da Câmara paraalguns itens das conclusões.

Ninguém ignora que no regi-men, presidencial temperado, queora adoptámos, compete ao Po-der Executivo traçar o plano dogoverno.

Pela Índole do nosso reglmeno por disposições expressas daConstituição vigente, cabe ao~Po-der Executivo a iniciativa doprogramma <inancdro, qlncorporificará rça proposta orça-mentaria e mas reformas que aadministração julgue necessárias.

Ao ser submettida á Câmara,no anno passado, a proposta or-çamentarla que se transformouna lei de orçamento vigente, ac-centuel que era estranhavel queo governo nos enviasse propostacom um déficit demonstrado demala de quinhentos mil contoa deréis e ao mesmo tempo nãoapresentasse um plano finaneci-ro para equilibrar o balanço daUnião e impedir se reproduzisseo mal de tão funestas consequen-cias para o paiz.

Lembrei, então, que a situaçãoencontrada por Campos Salles eranmaloga & actual, embora multomenos grave, e que o lnolvldavelpresidente se Julgara no dever delançar um Manifesto d Nação,expondo os rumos da sua poli-tica econômica e financeira, e deenviar ao Congresso mensagemespecial, cm que consubstanciavao programma do governo no tocante 6. restauração das FinançasPublicas.

O quadro que elle desenhoupareceria uma copia do panora-ma desenrolado deante dos nos-60s olhos, se o* suas cores nãoestivessem fracas e desbotadosdeante da realidade crfla do pre-sente.

NO TEMPO DE CAMPOS— SALLES —Vejamos a exposição de Cam-

pos Salles:"O protecionismo lnopportunoe por vezes absurdo em favor deindustrias ortlflcloes, á custa dosmaiores sacrlflcos para o cantrlbuinte e para o Thesouro; — aemissão de grandes massas depapel lnconverslvcl, causando pro-funda depressão no \_lor domelo circulante; — oa deflcltsorçamentários creados pelo func-clonallsmo exagerado, pelos des-pesas de serviço de caracter pu-ramento local, polo augmentocontinuo da classe dos lnactlvos;as despesas extra-orçamentarlasprovenientes do créditos ex-traordlnarlos abertos pelo Exe-cutlvo e das leis especlaos vota-das polo Congresso; — as In-dcmnlzaçõcs por sentenças Ju-ãidaes, quo sobem todos os annosa sommas avultadas; — as aes-posas determinadas por commo-ções IntesUnas; os compromts-sos resultantes doa montepios edos deposito», dada a pratica doconsiderar como rondas ordlna-rias os valores que procedemdessas Instituições: o augmentoconstante da divida fluetuante,que se origina dos próprios de-(IcitB — a mft arrecadação dasrondas publicas: — o offolto mo-ral da má política financeira,acarretando o descrédito; — oconseqüente rctrahlmcnto da con-fiança dos capitães no pnlz o noestrangeiro; — a especulaçãoque nesto melo so desenvolvecomo parasitas oin organismo emdecadência; — finalmente, a baixacambial, svnthcse e expressão actodos os erros".

Não parece o dobuxo p.-illitlo daactual situação brasileira 7

Mos Campos Salles enfrentoucorajosnmonte o problema noMensagem enviada ao Congresson da qual resultou a crenção do»fundos de resgate e garantia danossa moeda e uma lérle do sa-bl.iH medida* de propulsão eco*nemlea s restauração financeiraquo constituíram o teu plano dogoverno.

Foi este plano que mereceuplena approvação do* mineiro».Não foi ao presidente, mae ao seuplano do governo, que SUvlonoBrandão hypothecou apoio In*condicional.

Agora, porém, o governo com*muiili-oii ao Congresso a cxlnton*ala iki dcflctt e não anggcrlu ro»iiii-iliu algum.

8UPPRIMINDO EM PARTE A— LACUNA —¦

O gr. ministro da Knzendu.vindo no «elo dosta cotnmliado,ao ee elaborar o orçanionlo parao corrente oxrrclclo, fez uma ex-pmli-iín clara e leal do* no»»a«flnnncni a appollou paru o Con*gresso afim da que eate não au*iMiii-niii."-"» a» aperlura* do The»«ouro o f'i-.-f Intmnilgcnto no*corlc* da» do»|ic_* e no repul»»o novo» gnnio», afim de reduzirquanto po«»lvel o (le»oqulllbrloorçamentário,

Respondi-lho que a Câmara«•¦•invo. certamente, dlntiosta acolliibornr com o governo, mn»nue desto devia partir a Inlole-liv» dn» providencia» e reforma*,ex»vl do art. M n. 4* da Con»-llliilçAo.

Agtmrdamo* nlé hoje n Mento-gem do Executivo com o planode reelnuração financeiro, con»vencido de uue, «em elle, o auc*

so trabalho será, sem duvida, doresultado medíocre em relação aovulto dos nossos males.

Antigamente os orçamentoseram deficitários por causa dascaudas orçamentarias que a re-forma constitucional do preslden-te Bernardes extinguiu, Hojeas propostas do governo é quosão deficitários e appella-se parao Legislativo para que res tabele-ça o equilíbrio. Não péda havernada mais estranho, mas é a rea-lidada pura e simples. O governofugiu ã sua responsabilidade e so-brecarregou a Câmara de umônus que não lhe competia sup-portar.

Ora, a gravidade da situaçãoque o governo provisório legouoo governo constitucional se pedeavaliar pelos seguintes alga-rlsmos:

'DEFICITS VERIFICADOS 1

293.964:945$0001.108.878:091$000

715 892:000$000728.295:150?400

1931 . a .1932 . . v1933 . . „1934 . . .1935 . . .

Como hão de sorrir os homensqua se alarmaram em 1908 como déficit do 78 mil contos, queera até então uma cifra, jamaisattingtda ?

Na falta de um plono governa-mental, entendo que por Isso nãodevemos cruzar os braços deantedessas cifras e poderemos traçaralgumas normas essandaes parao trabalho em prol da normali-dade orçamentaria ' o reergui*mento financeiro do paiz.

A reconstrucção das finançasnaclonaes depende de ui.i con-junto de medidas a serem fixe-das com clareza e executadas comenergia.

Submetto, por isso, á considera-ção dos collegas da Commissão deFinanças e Orçamento as se-gulntes suggestOes, algumas dasquaes talvez possam ser aprovei-tadas pela Câmara, pelo Senadoo pelo governo.

I — REFORMA ADMINIS»TRATIVA

Reforma administrativo, visan-do conciliar o mínimo de despe-sa com o máximo de effllcencia opodendo consistir om:

a) — suppressão de Ministérioscom a melhor distribuição dosseus departamentos;

b) — remodelação dos serviçoscom a reducção ou fusão de re-partições, quando destinadas aIdênticos ou similares serviços.

c) — constituição do um de-partamento especial da MarinhaMercante, deslntegrnndo-so csseus serviços dos vários Minlsto-rios por que se acham distribui-dos;

d) — reorganização do Exer-cito o Marinha, com a diminui-

(Continua na 7.» pag.)

0 CÂS0 DA BANHA EDO CAMBIO NEGRO

A Corte de Appellação,julgará hoje, Hermes

Cassio e Eric SaierAinda está na lembrança do

toda a gento o famoso caso dabanha e do cambio negro, emcujas malhas so viram envolvi*dos Hermes Conslo c Eric Saur.Proferida santunç.-L nu Jul.ru da

Equilíbrio Estatísticodo Café

Applausos ás declaraçõesdo ministro da Fazenda

Foram dirigidos nestes últimosdias ao sr. ministro da Fazenda i

Ios seguintes telegrammas: j

"Instituto do Café de São Pau-1lo tomando conhecimento termos jdeclarações vossencla entrevista Ivespertinos cariocas relativas con-tlnuaçâo política cafeelra tendopor base manutenção equilíbrioposição estatística do café vemapresentar seus calorosos applau-soa congratulando-se vossenclafirmeza orientação governo con-

| firmando declarações feitas 10 desetembro pelo presidente D. N. C.reunião Conselho Commercio Ex-terlor presidida sr. presidente daRepublica. Attenciosas saudações,(aa.),— Joaé Osório Oliveira Aze-vedo, Francisco Assis Arantes, di-vectores Instituto."

"A Sociedade Rural Brasileiramanifesta vossencla sua satisfa-ção por ter sido resolvido o esta-belecimento do equilíbrio estatisti-co do café, conforme pedido domemorial do Congresso dos La-vradores. Attenciosas saudações.— Bento A, Sampaio Vldal —Presidente."

"Associação Commercial deSantos, em reunião directorià ho-je realizada, entendeu que falta-ria ao cumprimento de um deverso deixasse de transmlttlr a v. ex.as expressões do seu contenta-mento pela felicidade « opportu-nldade das declarações que v. ex.houve por bem fazer á Imprensa,relativamente á política do cafée . medidas assecuratorias souequilíbrio estatístico, necessáriasao restabelecimento confiança, deque tanto precisa nosso mercado.Attenciosas saudações, (aa.) —Antônio Teixeira ãe AssumpçãoNetto, presldento; Ocfauto Andro-de. 1° secretario."

0 INCÊNDIO DO CARVÃO DA E. F. C. DO BRASIL

V"Em nome commercio commls-)sarios café do Santos tomamos a[liberdade congratularmo-nos comv. ex. pela entrevista concedidajornaes cariocas, na qual, cohe-rente com ponto de vista governofederal anteriormente affirmado,v. ex. se dignou mais uma vezesclarecer opinião publica acercapropósito governo assegurar equi-librlo estatístico café, afim deque se restabeleça quanto antesconfiança nosso commercio. At-tenclosas saudações. — CentroCommissarios Café Santos (aa.)— José Vieira Barreto, vlce-pre-sidente; Jlíurtiro Veiga OHueíro,2" secretario."

O RHEUMATISMOTOMOU CONTA DO

SEU CORPO

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O vapor "Ubá" com 7.000 toneladas de carvão nacional por oceasião do incêndio em seus porões

O "Correio da Manhã" hontemalludiu ao facto de se ter mani-testado ultimamente diversos in-cendios nas pilhas do carvão exis-tentos no Parque Carvoeiro doCães do Porto.

Tornava • se necessário, paramelhor conhecimento do caso quese verificasse a procedência dasacctisações que se fazem em tor-

«no do assumpto, motivo pelo qual

mandamos um dos nossos repre-sentantes no Cães do Porto.

O que existe na verdade é afumegação das pilhas de carvãonacional, combustível este que,devido a grande quantidade deenxofre • pyritos, provocam acombustão expontânea do carvãoquando este ê empilhado emgrande altura. i

Repete-se em menor proporçãoo caso do incêndio do vapor Ubiiquando aportou no Rio em prin-cipios do abril, com incêndio nosporões a com carga de cerca de7.000 toneladas de carvão naclo-nal, proveniente do Rio Grandedo Sul.

A directorià da Central do Bra-sil. além de pedir o auxilio do

Corpo de Bombeiros para refre»-'car o combustível está providen- "ciando para a diminuição da al- 'tura das pilhas de carvão naciq- 'nal removendo-o para os seus de- .,posltos do interior. , •¦"'.-!

Segundo as informações qu» Vainda colhemos, a Central' tenrí, 'seu carvão segurado em compár..'.nhia de seguro idônea. ':.'.

—-! ,x ". ( .

.^H EBmáÍJtâp^g- v <W_mm. '¦' ¦'

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____. __________

llt-ritir. Co"«la»primeira Instância, o» inioreiio-do* recorreram para a COrta deAppellação, Indo a appoUaçãopnra a Primeira Câmara, que nareunião de boje, Julgara o refe>rido recuno.

O relator o o deiembargodorCoiarlo Aiviin, rondo revlior onr. Qaldlno de Hlquelra e vogaio «r. Angra do Oliveira.

O aaoutado Iformes Cotttlo, noreourto que boje, aorft aprecia*do, levará ao conhecimento da 1*Cornara documento* nlo apre*nnnlodn- «Imla, cm a*u favor.

Começou no joelho e es-palhou-se pelo braço,

pescoço e costasMaravilhada com os ef-

feitos dos "Saes. Kruschen"O que existo de lnsidloso no

rheumatismo é que elle, como aedade, não se faz sentir até o.diacm que nos vemos nas garras doácido urlco. E Isso foi justamen-te o que aconteceu a esta se-nhora.

"Comecei de padecer de rheu-matismo ha dez annos, mais oumenos. Principiou no joelho e notornozello, que inf laminaram.Uma dOr súbito fazla-me tropa-çar o cair. A seguir appareceu nobraço direito, o que me acarretouterríveis noites de Insomnla. De-pois, tornou-so ainda mais sevo-ro, atacando, repentinamente, cpescoço, os hombros e as costa?.sondo que esses ataques duravamde tres a quatro dlos. O rhounia-tismo generalizou-so. Não mo erapossível levantar os braços oupol-os para traz, som gemer.Comprei um frasco de "SaesKruschen" quo tomei, em seguidao fiquei maravilhada com o seucffelto. As dOres dcsapparecerain,a energia voltou, o posso agora,andar o trabalhar com grande vi-gor. Já me tinha Imaginado alei-jiula pelo rheumatismo. Isso, po-rém, não aconteceu, pois C certoque mo acho agora multo Joviale cheia de vido o posso resistir,galhardamente, aos estafantes at-lazeres de minha casa, com o meumarido e tres filhos, bem comocom outras activldadcs. Isto, semduvida, alguma devido aos extrnor*dinarlos effeltos dos "Soes Krus-chon." (o) Sra. E. M. O.

A acção do» "Soes Kruschen"é a de dostrulr os extremidadesnfiatlas dos crystaes do acldo uri*co, que são o causa das dOrcsrhoumatlcas, dlssolvcndo-os Intel-ramonto.

Os "Saes Kruschen" encontram-so á vonda cm todus aspli.-ii-miiclas e drogarias, ao preçodo 6(000 o vidro mlgnon e 10(000o vidro grande, no Rio. Repre-sentantes: Schllllng Hllller & Cia.Lttla. — Caixa Postal 504 — Riodo Janeiro. _' (44346)

NO fiTAMARATYO sr. Mario do PJmentol Bran-

dão. ministro do Exterior lnte-rlno, deu po»»o onto-hontem, napresonça dOH membro* do seu ga-blnoto o altos íuncclonarlo* doItmiinmty, ao sr. Jayme Cardosono cargo de cônsul de segundaclasso, a que foi promovido pordecreto do 15 do corrente, e.aosr. Fernando Sabota de Medeirosno do cônsul do terceira classopara o quul foi nomoado por idontico acto da mesma data.

O »r. Tliadéo Grabowaky,ministro da Polônia, esteve, anto*hontom, no pnlnclo do Itamara*ly, para ngradocer ao nr. Mariodo Plmcntcl Brandão, mlnlatro doExterior Interino, o seu compnra-clmnntp An cxcquln» aolonnc» n-ii-lixada* ínvitii capital pelo falte»cimento do marechal Plliudaltl.

O ar. Morto do PlmcntclBrandão, mlnlsti-o Uo Extorlor In»torlno, dou, hontem, a habitualaudiência ao* embaixadores e«»irangelro», nertxlltiulo» no Rio deJaneiro.

Rcprciontando o embaixadorda Grã-Ui-alanha, que ao acha *n-formo, oitavo hontem no Itama*raty o »r. B, O. Cooto, 1* «ocre*tnrlo da embaixada, qua aproRon-tou no «r. Plmontel Brandão, ml-iiiMin do Exterior Interino, o ca»pitâf \v. II. O. Fallotvfloid,t-iiiiitiiiii.iiiinit» do ci-ii/.niiiir Inglez"Dutidee", aclualmcnto ancoradoneito porto.O sr. Cario* Calvo, ministroda Bolívia, apreaentou, hontem,cumprimento* de de«pedlda ao «r.Plmcntcl Brandão, mlnlitro doExterior Interino, por ettar departida para Buono* Alre*, oomoilclegndo de «eu pai* na Conte*renda do Chaco a reunir-»». _•»qutlla caplioli

JULGAMENTO DA OBRAREVOLUCIONARIA

A indifferença gerou a desillusão pular,diz-nos o sr. Mo Alberto

O sr. João Alberto 6 rovoluclo-narlo desdo 1922. Político e mlli-tar, raros foram os que, comoelle, exerceram postos do relevono Brasil depois da-vlctorla daRevolução de 1930. Interventorfederal em São Paulo, chefe dePolicio no Dlstrlcto Federal, pre-sidente da delegação brasileira ãExposição de Chicago, deputadodo Pernambuco ú. Assembléa Na-olonal Constituinte, em cujo selodirigiu os trabalhos da Commls-são do Segurança Publica, o sr.João Alberto é uma voz a sepronunciar na situação actual. Otrato dos problemas políticos doBrasil na actualldade, o sua ex-oorlencia dos leailcrs que condu-

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O nr. .»>niii Alhcrlnzirnm o movimento de outubro,homem de Intelltgcncta o de ca.pacldado do acção, tudo o hablli-ta o um julgamento sobre a no-va ordem do coisas.

Ao lhe falarmos, hontem, sobreo assumpto, elle nos disse:

Falar neste momonto é umaverdadeira temeridado. Quem po-dorá dizer o quo vao acontecerdaqui a um unno? Da Revoluçãoaté hoje, o política brasileira temso caracterizado por uma varie-dade do aspectos vcrdadelramcn-to assombroso», alguma tão of-pontosos quo nndo mnls nos podorá 8urprohcnder ou pasmarAmigos quo se separam, advorua-rios que se reconciliam, uns sôbem, outro» descem; tem sidouma verdadeira marcação de quo-iliillia. Estamos vivendo numambiente político vicioso. Nadaso faz ou so procura fazer foradu» velhos moldes personalistaso das conveniência» da políticalocal. Ainda não existo um Bra-sil político dentro desta demo-cr.icla siil-generls e não parecequo tão cedo o tenhamos. O com-plcto fracasso da obra rovoluclo-narla ainda velu aggravar mnls aquestão. A dcsllhiKão gerou aindifferença popular e os partidlnhos incites rcsurgliam commais virulência ainda.

NO» lho pedimos que não ae-gulsso a tactlca do general Gões,quo quando não quer falar, entre»tem a reportagem. E insistimosdlroctnmonto:

Vamos ou não vamos teruma nova revolução?

Uma revolução em grandeestylo, creio quo não; pelo me-nos, até á buccos_o presidencial.Qualquer forca quo queira con»qnlNtar o poder poia violênciaterá que preparar o acção, vago-rogamcnlo. A tendoncla de lodoconsplrndor é traniforlr nempreo dlo do movlmonto, na esperan»ça do conquistar mnls um prova»vol adopto valioso o -vmim otompo vao poisando...

Ora, com um anno mal» o pro*blema da nucceasão entará empleno cfforveaconcla e ninguémdesconhece que o ultimo anno doum governo é o calcanhar doAchilles da ordem constituída.Maa, a iltunção pOdo 80 nlterorpriifiiniinmeiito durante todo en-«o tempo, do um modo Improvl**to. Um de»»** notavel» conchavospolítico» pôde bom mudar a fa-ce dos nconteolmonto». Noatecoso, em logar de uma revolu»çAo em grande estylo, podoremrMter varie* de poqueno valor. Daqualquer ftrma, não antevejouma grande melhoro para o pai*.No crinn de um grande movlmen»to no genorn do* de 030 o 9.13, o

de nomes. Quanto aos movlmen-tos fracassados, repetindo a hls-toria de 1932 o 1324, forçados pe-lo desespero, sô temos a perderecogomicamente.

E mudando de rumo:Mas, afinal, uu não sou pro-

pheta, até mesmo nem sei setraçarei minha condueta de ac-cordo com estas provisões. Aliás,sou mais inclinado a seguir oInstlncto do que a obedecer á ra-zão. Esta é multas vezes trai-çoeira, emquanto que aquellenunca me faltou.

E sobre a sua viagem, ca-pitão?Continuo no mesmo propo-sito. Apenas vou mudar de rOta:em vez de seguir dos EstadosUnidos para o Japão, vou para aEuropa. Por todo o mez de Ju-nho conto poder embarcar. Fui!forçado a esta demora afim de ipoder liquidai- meus negócios.Não sei quanto tétnP- ybU, per>manecer no exterior.

A propósito, capitão, .ei a Lu-mlnosa S. A. que está con. truin-do um abrigo defronte do Odeon?

A Luminosa é uma socie-dado anonyma da qual sou umaccionlsta apenas, como muitosoutros. Essa empresa íunecionaregularmente lia dois annos.

Por oceasião da concorrênciaaberta cin melados de 1933 paraa construcção de dez abrigos pa-ra pedestres, no centro da clda-do, esta empresa apresentou-sejuntamente com mais dez concor-rentes. Justamente nesse mo-mento estava eu de viagem para.os Estados Unidos e sô de voltanqul vim a saber dos detalhes dareferida concorrência quo foi ga-nha no minha ausência. Tudofoi, então, publicado o correu nor-malmente, sem a menor lntene-ronda da minha parte, inesmoporque não havia cm quo inter-ferir.

Sô agora, passados estes doisannos, quando a empresa con-cessionária percorrendo todos ostramites competentes começouns construcções é que se fez obarulho.

E' multo simples. O ataque vi-sova dlrecta e pessoalmente amim próprio. Sô agora cortamen-to souberam os proflssionaes dacnlumnla quo ou tinha interessesnessa empresa o logo, sem maisaquella, começaram o ataque.

Ora, pensando bem. não tenhomulto do que mo queixar. Som-pre fui um homem combativo.Multas vezes seguro o boi pelasguampas. Exerci os cargos mal.t«levados nestes últimos quatroannos o resisti do frente a mui-tos ataques somclhantos. Quandodeixei a lntcrvcntorta do S. Pau-Io, ao chegar ao Rio, sem vintém,tive necessidade do vir pela im»prensa desmascarar um grupo doadversai-los políticos que andavado casa em caso, em Cop.-u.-ul_- ino, propondo a compra, do pre-dlos cm meu nome. Quando che-.fo de Policia, por oceasião do re-volução do São Paulo, o mesmo 'processo de infamoção e cnlumnlnfoi odoptndo. Espalhou-se que jum Jornal de Buenos Aires, "LaPrensa", chamava-mo para pagar |Imposto do ronda do grossasquantias que eu depositara nosbanco* dnquella cidade. Porquerazão cases meus tenaze» detra*cloro:; andam a cada momentoInventando uma Infâmia • refa.gendn as suas torpes explora,çõo.i? Por quo não vão a SãoPaulo vasculhar minha admlnl»*tração, por que não apresentama» contas dos meus deposito» nosbancos naclonaes ou ostrangcl.ro»? Este» ataque» som funda-monto* são Inconsistentes o pus.enm sem mo ferir, por l»»o eu dl-go que talvez não tonho muitodo que mo quolxor. Cortamcntctodas essas mlsotin» me Incom*modam, maa eu tenho ainda 37annos, boa sonde * o Brasil nãoeo acabo. Nada tenho do qua mopenitenciar o ainda vou onfren*tar essa corja; sôtnonto ou que*ro escolher a oceasião.

O capitão, depol» do umoviagem tSo longo não ocnbará genfnatando do política?— Não, pelo contrario. Pensopreparar-mo melhor nesta via*gem. Não tanbo pre»»a e poniocomeçar novamente a tarefa. Oprocesso político ndnptado atéagora o absolutamente errado.Considero a política «adia comoo mal* alta expronsfio da aoüvl*dade humana,

Nô» no» dospedlmo*. O nr. JoãoAlberto, quo vinha comnoeco po»Ia avenida Rio

COMPANHIA AMERICA FABRILESPECIALIDADES EM TECIDOS FINOS

WSÊiVERIFIQUEM NA0URELA DOS NOSSOS

TECIDOS 0 N0«E

AMERICA FABRIL(42091)

0 sr. José Américo defendeas prerogativas do Senado ;

_j ... .. ,i.^-.

As apertwras do íunccionalismosó seriam inteiramente desafoga-das com o barateamento do custoda vida e outras medidas egual-mente ooportunas - diz o senador

parahybanoAo entrar, hontem. uo Senado, o

sr. José Américo, que 6 um dosmais procurados pela imprepsa,graças ás suas attitudes claras,fez, ao3 jornalistas, uma série dodeclarações a titulo do resposta aodeputado Salles Filho, que so oc*cupára, na Câmara, do seu dls-curso de estréa no Monroc. Disse:

— "E' do meu pensamento evl-tar o quanto possivol hate-bOcaentro o Senado e a Câmara. Do-mais, os reparos do doputado Sal-les Filho representam um vorda-dclro tecido de equivoco?, comopasso a demonstrar.

1* — Nega ello que a orgnnl-zncão dos planos geraes de solu-

O nr* -!«*. Ainrrlrn

Cuo dos problema* naclonnes toJa privativa do Henatlo Foilcml1-3' oxncto que, como reconheço acommissão elaboradora do regi»mento Interno denta casa, a Con-stltulção deixou, por nm erro dutochiilco, de reproduzir no seu nr-tino 01 quo ns suas nttrlbulcôestem o mesmo caracter tio priva*tlvlilndc do nrtlgo 90. Bnsta quaciso* iitti-iiiiiiçiici não lonhnm »l-do conferido* a outro poder paraquo -".Inin considerada-, prlvaUvaido Senado. A par du alínea relo*rente A oignnlziiçSo dos planos fl-gtiram n» funcçCo» do mal* re».ponsabllldada do Honndo que ei*capam a qualquer outro poder,como a de auepender a execuçãoda» lei* ou aclo* declarado» In»nonalltuclonno» peln 1'odor Juduolorlo, propor no Executivo a re»vognção do» noto* lllogaoa do* ou*tortdodc» adinliitatratlva». dc-clo*rar no cano do bUlrlbittaçào qunlo Imposto quo devo prcvalccor, nu*lorlior o concessão do tm-rn» «u«porior a dez mil hoctatti», oto. Opróprio nrtlgo 91 determina, nanua alínea 1*. annoa o» matéria»cm que o Honndo collobora oomo Cornara, exalulndo densa colla*horaçOo ao» alínea* que «¦«¦ lhe ao*guem, entro nn qune» figuro a re-latlva A organização dn» plono»de eoliiçíU) do» problema» nndo.

wBranco, «nlrou,_ ,,

povo nada cera a luorar, pol* pol* rua do Ouvidor, A procura une». De re»to, _rla lllogleo anoconildlri apentu num» mudança d* uma llvrarl». '» constituição conferi»»* a mal»

de um poder a organização d_-ses planos que perderiam assim-aunidade ok. . nclal. tanto mal*,quanto compete também ao Se-nado manter a unidade admlnl*-trativo. -j

2" — Nega ainda o deputado.Salles Filho oo Senado a prero-gatlva de super-poder. Sou o pri-melro a reconhecer o hybridismoou quiçá a contradição que resoí-tou por vezes do choque das ten--.(lendas que pleiteavam a forma-ção do Conselho Federal, e a res-tauração do Senado no seu typoclássico. E' excusodo. porém, re-ferir a importâncias das funcçOe»administrativas que foram outor-.gados á esta. casa, e essa prero-.igatlva decorre do seu próprio at-..tributo de órgão de coordenaçãodos poderes. Não seria possívelcoordenal-os sem essa super-.vlaúo.

3* — Entendo tombem o *r..Salles Filho que o necessidade d*collaboração dos conselhos techni-cos para o plano de reorganiza-cão econômica do Brasil foi atten-.«Iltlft pelo Poder Executivo, com anomeação dos cinco membros para.ii commissão do rcajustamento devencimentos do funcclonallsmo ei-vil. A formarão e funcclonomen-to desse» conselhos, estão entre-tnnlo subordinados a preceitosconstltuclonacs e dependem do leiordinária. E sua collaboração sé-ila, do mais a mais, nosso cavoeom o Honndo Fealcra! e nunca,com qualquer outro poder.

4* — Receio, depois, o repre-.-entanto do Dlstrlcto Federal, qu»o trabalho de rcajustamento do»vencimentos daquelles funcclonu-rios soja prejudicado por falta doestudo simultâneo <lo plano de ,reorganização econômico. E«»acomplexidade acarretaria, ao con-li-arlo, o retardamento de .uma ta-refa que tem o prazo fatal d*quatro mer.es. Não ad, por ou-tro Indo, quo rotação encontro odeputado s.illt- Filho entro e--vreajiislnnicnto « o plano de rcor-gniilzaçüo econômica do paiz.Entendo que a conimlürüo citadanão estorA Impedida de formulai'ns suggcstile.s que julgar conve*.nlr-ntos no tocante fl nossn situo-nfio ceonomlca. Penuo mesmo qu»an apertam», que tnnlo offllgcmo funccIonnllHiim publico, t>6 ne-riam Inteiramente i1oh.ifogndnscom a ndopção de providencla-iquo Importassem no bai-nteninen-to do cnelo dn vldn o outra-cgunlmonio op|>ortimn". E»_tinedliln» oslnrlutn porém, longe.do coiiKtltitlretn o plnno geral d»reorganização econômica ilo Bro*l!,

5* — Kstraiihn, flnalmcnto, orcfm-ltlo deputado i|iio eu tive»»*,alludlilo A debilidade e á deflcleu-da do domoomola-IIboral para a»gi-nlides soluções concreta», K\entro outro», Nltll, um du» maio-re* ndversnrlo» Atm <llotadii_i>',;quem reconheço quo e.sns granidlosn» iui. l ,ih .... nó podem vln-gar tio reglmen de força,' peJiiítrmlilinola* de ontem ecouonile.te polltlen. quo llic» _o opiiOMlo».Dnhl n minha confiança na »u»porior funcçfio controladora con»ferido ao flcniido, para a ofgii»inlHicòo do» plano» gerne» e mo-nulnnçilo do eontlniildndti admi-nimrailva, ímbp» tenho »ldo de»,not tirado um petico o mu typodf_«lco d* «Imuiè» Coimtra R**vl*nra," f *!•

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£¦ A r C U I _» ll i "'dos deteres «dp mariloda.píO- aebra»itíM: em hcii.víwftunumSeí-A»

iSSIliNATUIUSAsa aoiwi aialgnautea pedlmoi man

«ar reformar aa aua» aaatgrmtaraa aotcide terminaram, afim ¦)» e»lt«r a lnter

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referi rcito «aaumplo. «u»r ordwarlàv 'Ooer r»thtrada, e liem .aaelm os .vale» imune».;der» «er dlrfclila'. eo gèrtntsS till» **••»'i raa Ooucalve* Ul»».n. 6.

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•Át-iiimi!_-M-I6ix-saonHÍ-057»lüI-iSSSiU-PIOlaj-oti-s.2-51111'

IONES.«orenelüfíí^'.' • . ,Aeçhcie «entrai, _o_-

çalve» Dlnsj, (1 . .... .UlreHor uronrlcfnrlo . .Ulrtjctor . '/,. - - '.ii '•;«Secretario i.',, . .-, ... . .ItcdaccSo ..,- . .¦ t í .-¦•AImoxnrifado ,.-.i ;,W*.j»OfflcliiM» gniphll-o» . v ,Portaria — Gom»» freire'

S> AOENOIAS UB'ANNUMOiiií ttií' Eólectíce, Auoncl» Wlll,. lílowuri..* OS

Forelgn Àdverlnj. Sr-bllilu.. Hllle A O..iWmvSSXbmmn a: tatib.A_orlco.ii.O.é/UnUÍ Uda.V >M Horrer*V Standard«Ü»,. atltore Barato.. K. -W.' Ajer.

Aó». ooeab»'.'«nnanelaoteii '«Vete ora«»aitbumoa:W^o-eüté' siti «utorlsado areceber

'»» noeia» oonta» o ar. AVE-UNO NEVES, aendo ounatdaradoi (alw>QaaeKtntr ootroí ou» «ro Ul u ti* lida de«a apreaentam.

ESTADO~DÊ MINASEstá percorrendo o' Estado

de Minas, a serviço desta fo-lha, o n/companheiro EtiricoBaeta de Faria.

FRANCÍSCÚMACHADOSOBRINHO

CUKVELLU - MINASQueira comparecer à esta

Gerencia, para legalisar assuas contas, cora. urgência

isqxdcliberalis_nd

A Constituinte, nascida, da. '/ca.-pliarnauni" revolucionai-la, depoisde encerrada, offerece aos espl-ritos que se oomprazem em oxa-minar o mérito e as cónsoquen-cias dos actos das assembléas po-litlcas' um quadro de altos, e bàl--os do mais vivo interesse. ,.

Apparecou ali de tudo e liaratodos os gostos,: desde- ps.gruposque, sonhavam dar ao Brasil uniadlctadura nos moldes das qüe emalguns paizes- da Europa são aresultante' do

"desespero' ou' áa,

miséria' econômica,, atê ps -aue.Imaginavam formulas pittorescásem'qúé-se'-.misturavam

'soblàlis*-

mo e communlsmo. No meia dls-.so, porém, é que se pOdõ obser-var os valores que se alteavome comprehendlam o problema bra-silelro nas suas faces econômica,social e política, traçando- os ítl-«erários convenientes aos nossosdestinos de pátria em phase deconsolidação da sua autonomia.

Um desses valores chamou par-tloularmente a minha attenção,porque era novo rio' ambiente e

•- ¦ se mantinha sempre equldlBtan-te das facçOçB regionalistas .parafocalizar dé um ponto'neutro aslígltímaSs-relvlndicacCiesda' naclo-nalidadé. Refiro-me a Mario Ra-

¦iimòs,'. deputado :cl«8S_la •: que| «'Constituinte revelou ao palzi.e;que a <_on'ara*ae agfira não tema fortuna de ver reconduzido) à

1 cadeira" que elle sòübe. tornar.'.' lilustre na casa. de; _lradeiitf)s."'

,.'. Elle íol dos raros que entraram'na vida política suppondo posei-vel fazer delia um Instrumentoda prosperidade nacional, a "arte

dô tornar a vida commoda e ospovos felizes" do conceito deBossuet. B com esse obíoctlvo vi-raol»o a todas as horas agitandoos themas graves que dizem res-peito A segurança da nossa tran-qulllldade. & orientação

'do traba-

lho fecundo, fc limpeza dos cos-tumes, à expansão das actlvida-des econômicas e ft conquista doeoiilllbrlo'ílnánceirtf.' ' '/.,'

v>Sujeito iw>. rythmo. do aeu tóea*'

Itamo construetor,--Mario.- Rarnòs'mio consumiu o seu tempo emtorneios verbaes Inúteis, não quet-mou glrandolas"a formulas va-zlas de sentido 'que as multidões.

'"talvez, adoram, mas que são a.'arma temperada com que os do-magogos preparam a oppiessío

.do maior numero. , Pruto dessadlrcctrlz são alguns dos melhores'dispositivo» da Carta Constituolo-nal de 16 de Julho, e o seu votonunca fugiu ao apoio das quês-,

'jfa-toes' que' visavam-dlreotamente obem collectlvp. Elle penetrou,

'' ailto,' a Constituinte' com umprogramma. de accão o lançounaquelle campo revolto somente»

fo magníficas que hão de germinar,rmals cedo ou mais tarde, quan-'„'•

do os homens publico» porcebo-'••rem que « mister abandonar o

personalismo e as fütrlcaa do'' 'campanário

para dotar o Brasili de beneficio» que ello reclnmn

» agora com brandura e que, mo-

)v|do polo lnstlncto dé conserva.não, vir* a exigir <-o maneiramais rude...

;" São dílle oe projectost da _o|Monetária lubstltulndo o real polo

¦cniíeiro; da creação do Banco.; Hypothocarlo Agricolai da liber-

dade de venda das letras do expor»** tação; regulando o exercício B**' nancelro; ostabulecondo a» condi

- ç8es d* ln«Ullação e funoolona-

' í;: mento daa casas bancaria» e ban-

co», e providenciando «obro a na-clonalização daa flllaes dos bancos

, eitrangclro» quo funculonam no/'.Drasll; fundação do Banco Naclo»'¦{Hi\

fle Roftogurosi transformaçãolido -anoo do Bratll num Banco•'VCentml do Emissão o Redesconto..'creaçio nlo • Conselho Kwlornl do

• Boonomla' e Flnan.»»,-tudo Isao

formando um conjui- • de olemoii-to* para o plano de recon»tru*,

, , ct&o nacional do accordo com oA »rt. 10 da» DIbPobIcOo» Tramito»

, rlae. da Constituição. -' Etiee homem que paVcco m*r-

' iniiiaiiu no materlallsmo dns ei*fra», quo lhe» conhece os mini»

•" mo» •egreiloe no Jogo da» trocn*de produeto» e na mecânica do»ditíbelenlmonto» de credito, «ano«iitrethiito, que lia «empre um',

. 'fictor eiortil a dliiRlr n» acenei

* hi.miina» e qu» rmda •« edlílcn¦, e«m uma mmusphei'» propicia.

«om a llberdnile, mus uma llbor-dade que ee poderia elimnnr d*lltierrcfriii» dirigida puto não con-fundlt»a com a outra que nãotem limite» e « a llbonlade deprnilnir o m»l ecm peln».

Mario IUmo», qiiuulo alguton»roíe» pe»elnil»ta» Inventam um<\democruola-llbernl qne nunca ext»'Hu para procIaniAr*lh» a íalleneía, define a liberdade como umbem «upremo « o direito ao Jul»

pria personalidade.'. .:¦ • '¦¦:'Na confilsão das' idêas '"cqitoii-

tes. elleU-disÚnaeJé':'-s..èxprèssBésdos factòs; .^Justam-se ao ,»)eupensamento.; ijòbre á líbordado; doindlviduo m'."¦¦ iiárnibnla com ascontingências colléctlvas, estasobsççváçíléaide Ortega y, Gasset:. '•Llbçrálftmo è- Democracia *$oduesVcolaaS:' que começam pornão' t?r ;riada'qüc ver entre si, eacabava ip&r,. ser, .quanto a tenden-cias,. /de.Hsóntüdò antagônico. Asanimas.'.democracias eram pode»reá''íibsólvit6s,:rnáls absolutos do'qúe ;oa; .de-; qualquer monarchaeuropeu,'da.época chamada abso»lútisto^iGrégos e romanos dea-conhecíráih" a insp!raç5o do llbe-íalism^íS''' r-

Demócracia-liberal ou a lhversa, são.-phrases feitas. Nada ex-¦pitoierqí; não decorrem da réali-dade. '0:''-Jlberallsmo,. esso é umatendência'quo vive'còiri o Indlvi-duo como cellula da sociedadeorganizada. E-' uma condição es-tóriè|aV&dignidade humana. Como'.aé-arvores, de uma floresta, que'Bâoveatuaos J?Dtque são arvoresriiàs s3o. - diffcVerites entre si,, os

,hòméinW são eguaéè porque sãohomens, mas sãõ' differérites nas;sujs,lii)has phyBlçás Í-7..ÍB: ha suáestruetur^, moral è"ímentjal.'' E' doequilíbrio dessas dlfferenças que'resulta a, harmonia-'da '',vida.;. riaterra. 'ífefiiwSf

'••.""•'.

A harmonia musical mto 8 maisdo que uma asBOoiação de des-harmonias e dissonâncias.

A esse respeito o pequeno dls-curso .qüç' Mario Ramos ;profe-riu.encerrando o seu trabalho naConstituinte, ,'e Justificando o pro-Jecto de lei que manda ensinar,facultativamente os |Évangell!Osde Chrlsto nas escolas superiores,é uma pagina de anthologia.Ella se Inspiradas vezes, nas 11-çOes daquelles puritanos que cons-truiram a grandeza norte-ameri-cana sem abandonar os aspectosmoraes da existência. O CalvinCòolldge que attirigiu a presidencia dos. Estados Unidos e é umdos cérebros mais iücidos é vigo-rosos da America, citado pòr Ma-rio .Ramos, é o mesmo CalvinCooiidge que fixou as directrlzesdo nacionalismo do seu povonestes termos: "Era uma. theorlacorrente —-. que um dos prIme|rosdoveroB,do ensino de história na.efcola, pára o livro como para òmostre,, estava em inoulcar ácreanca Idêas patrióticas. A In-glaterrá estava naturalmente; de-slgnada como Inimiga natural,batida, répelllda, mas sempreameaçadora e perigosa".

Foi esso lnstlncto de defesaprópria que fez os Estados Uni-dos. Taes conceitos esclarecemoutros que Mario Ramos encon-treu na obra do estadista e dl-plcrnatá,' para reforço do seu pon-to de :vlsta: "O patriotismo éfácil de comprehender na Amerl-ca

¦¦—-. escreve Cooiidge — èlle' si-

gnlflca . proteger-se a si. mesmoprotegendo o palz."

E„. mais adeante, transcreveMario Ramos este trecho eluei-dotlvo: "A prosperidade foi dadaao povo afim. de. que tenha molarecursos para' pôr. maiores dis-tiricçéos na ¦sua' vida; - maioresrecursos para proVer âs neces-sidades" da educação e da religião.&b necessidades'da sua alma. Opoder foi dado ao Estado para,que elle pudesse.melhor servir osseus próprios cidadãos e suppor-tar,sua parte .do fardo da si-vüização." • .

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(tcbreniludó, a de facll itünimUitt.. A»pi-_Y&-. ¦ cl reuni t. tant*Iaé« •¦¦.*existtjtt'_ nemRilitígio» *WM**^£fy"M^^:.£%fy„,j££

**>¥ '"'iícfpii

O tempopnüviBons- do thsípo Er.ASORAüAS

PELO' DKPAUTAMEUtÜ 1>B-:ABB0- '-NAUTIOA CIVIL. -;. '¦

í*r.TleÕ0H para o período dan lí?. Iiorasdo dia! 33 ie 18 horaa do dia SS: fi ¦

Dlelricto Feieral e Kiolhenp— iam-po itintaT.l, aBcravamlo-Be .'toro c-iuthh.TroToadaa no»aIvel«..,Tárape'ataraj entra-rá cm declínio. Ventos: de áu! a-:o_te,com raJaiUs, poaslvelmeQte tortos. ¦

Betada io Slo d»•Janeiro ~ TemiioInstável, a(tRrav«n_o*se^com chu^na. Tro*roadaa poaalvele. Tcmiicratunr entrarA emdccllnle. •¦' „ "¦ ^ v 'i

Vetados io Sul-— Tempo perturbadocom cativa» até flauta Oatnarlpa, nielho-rando 'no interior desta Eitado. Bom' noBio Grande do SuU Temperatura: emdeclínio até Banta I .Catharlna o. eatavelno Rio Orande do Bul Geada» no extremo«ul. Ventos: de aul a oeste, cqm rajada»,ponalvólmentü fortes. .* "¦ . ¦. -'**

ITji. — o InsUtuto 'db-Meteorólosla

do BIó'dè Janeiro, conllrâando «eu» »vl-soa anterIorea,\prerlne que o llttoral en-tre Santa Catharlna e EaUdo do ''Bio.anta sajolto •»¦ rento» forte», do floetoo sul. ¦ ''¦¦ ¦ 'V>* ''-

Swiupte Sa tempo occorrulo no Dlttri-nlo federal Ida» 14 horaa do dl» 21 aa14 horaa do dia .2): . ,,..- .'.,. ..5

O tempo decorreu ho'» tu) «orca ae-18 horaa, guando pn'siou-,a-.Jnawrel,', A"tomperatnre foi, estarei * nòit»: e*elovou-se dé dia.. Àa' mídlaa daa- temperatura»extrema* .ubserfadna" nba. tto<toa" do Dls-trleto 1'cdiirali foram: mailina 30o8 o ml-iilma -l3*_;'ft":*oa -temporuturau extrema»registradas no Obserratorlo Meteoroloal-co da ,ATésida' da»' Nacõcà, foram: ma-xlmo 2B«8- e mínima 19»0, reepeotlra-mente, atê 14 horaa o áa 8 horaa e 5minuto»: Predominaram oa rentoa de nor-te a oésto, frescos.

Sole — A temperatura, como foi pre-vltto, ilcollnou no Rio «ronde, onie .terífli-frou a ocoorrencUs dè' goaãHB, jma*notiioiio esfe 8U» desord aludo oooorreresla mainit/aia, mio ei no Hlo ¦¦ Orando,bem oomo, poetivetmente, no Interior ieBanta Calíarlna e Paraná o «ul de Jfal-Io ürotio. .. ....

Sfjtiopse do fonuio oooorrlao em iode anato (das B hora» do dlu 21, d» 0 horas

Zoua Norte — Nlo 4 felt» a aynòpse.por deficiência do Informações meteoroloirlcai. „.]

Znna Centro — O tempo na» 24 hora»foi bom, snlvo em raros ponto» do Ml-nas e Estado do Itlo, onde choveu. Atemperatura foi, cm geral, eBtarel, salvo.cm olgunB.pontos de Minas e Estado doBio do Janeiro, ondo soflrou.ligeira as-cons5o. Os ventos foram variáveis e Ira-

Zona Sul —- O.tempo uaa 24 nora»foi entre lnatavcl o ameaçador, comchuvas. A toroperatura soffreu U«Ç«aelevado, salvo no Elo' Grande do Hul,ondo houve forte declínio. Os ventoa fo-ram vurlavels, com raindaB, frescas, porvezes A'» 9 hora», apresentava-se comalternativas de Incerto e mno com ebu-va» fracas. .

Sota — A presente srnopso foi ela-borsda com os dados de rede meteoro-lógico recebidos nld II» 14 horas.

. m% te»* m*

Ai eommissôe* partomentore*

var-sé. Ò" sr".' Getullo Vargas, doalto posto de observação, que éo palácio do Cattete, contemplaéqmó" assistente somnolento olespectácuio ;que lhe offerecem ascompetições .. politicaa de seuspartidários ou do seus desaffectos.Quando'iVae'mais accesa a luta,atira .tranquillamente. o seu an7zol ao peixe mais saliente do cai'-dume, o qual, sem ver o que aisca lhe traz escondido, e que sãoos dentes fortes, destinados aagarral-o pela*, aberturas daguerra, trata' de engulll-a comsofreguldão. Ilepols, ,'é o que seBabo: o sr. Getullo Vargas, ten»do proporoionado ao seu pira-ruett a illusãò do domínio, arran-ca-o do posto improvisado, e oelimina do sconário da políticanacional.

Med|ante esse systema ,que jãconsagrou á sua fama,' tem oactual presidente

"da' Repúblicaabsolvido importantes questões.entre oe que aspiram) como elle,alguma-ascendência sobre os des*tinos do paiz. Mas o habito depescar e a falta, algumas vezes;de homens públicos com quopossa satisfazer o seu sport pre»dilecto, tem feito com que o sr.Getulio Vargas arme o seu an-zol .contra vlctimas indefesas eque, certamente, deveriam serpoupadas op, brinquedo presiden-dol. Assim ê que, o ultimo pira-rucú pescado pelo sr. GetulioVargas, segundo a piada que ho-Je corre na cidade, ê a moeda na-clonal, que o presidente estasummarlamonte liquidando comofez a tantos proceres da politl-ca... O povo carioca, ninguém onegará, ê a própria encarnarãodo bom humor, pois nem deanteda desgraça imminente desiste defazer a sua piada: Bruscamenteempobrecido pela baixa do milréis, ao lnvís de entoar.um cOrode lamentacfies para -exprimir

seu desapontamento, ainda fazgracejos como esse do dizer queo mil réis serA o ultimo plraruc-do sr. Getullo.

MARCOS BL0-QUEADOS

áccentüou educação, cuja elabora***ia Cons- . _V«e.„S_ IV. i mhv^^^-fi situação políticacios, ó decréscimo se

auno passado "'montaram as ainda não oi-ganizado.anno pt-a

toneia-' O parecer ô falho, uma vez queremessas apenas a 24.137 toneta- "I""0"" „_ Jn|

Ainda à veto ao reajustamento

"A Caniara'açtiiái perdeu es«e

Damlhador que" a Constituinte re-jrt'loú:%4que s^ieertla^poiltiettTiãorpofleíènvolVerr.na aüa.teta!melo*-;djoa. Mario? •Beraosínão tem; -muisaquejla triíUAiift onde. a sua pal^-vra. discreta"

'.'dòsçoliiíia. sòiucBés

ptáticâá 'para' 'os.1

problemas pai»,pltantcs da hora presente, ASsuas Idéafe," j rjolrém';; estãb - vivr*anlrnadas(dj^p'rtp'clílós.de um atí--thentlco nrofeasor »de liberalismo.1e encontram eco na conscienoütcívica dos brasileiros.

For isso eu lembraria a MarioRamos que fizesse Imprimir emvolume,' não sô os seus dlscursos para melhor conhecimentoda» elites, mae principalmentedquella oração . final que precisaser arrancada do túmulo do DU-rio do

"Poder,'Legislativo para a

grande luz, numa divulgação am-pia porque.nella se consubstan-ciam altos conselhos e verdadesprofundas para bom do Brasil nocapitulo da sua educação e cul-tura.

Carlos Maul

di» Ingiierifo ,

O deputado João Mangabeira,apoiado no dispositivo constltu-clonal que diz serão creadaa com-miesdes de Inquérito, requeridaspor 100 deputados; nominlmo, so-bre factos. determinados, — apre-sentará hoje, na Câmara, corrihiais de 150; asslgnaturas,' o se-

guinte requerimento: • ..

"Requeremos, nos *terrrio% doart. 30 da Constituição, que se-Ja creada uma commlssão de In»querlto, composta de onze mem-bros,. que faça uma pesquisa so-breas condtçSes reaes de vida,em todo o palz, do trabalhadorurbano e agrícola, inclusive o quelabuta nas minas, e verifique sorecebe um salário que lhe "pos-siblllte uma existência digna";bem como se realmente são cum-pridas os disposições do art. 121da Constituição e das leis queamparam o empregado, ü Inque-rito abrangerá também a situa-ção do pequeno camponez. ACommissão deverá,, aprosenlnr oseu relatório e propOr as medi-das necessárias at* o fim da pre-sente sessão."""<)"' deputado bahlano obteveapoio para o seu requerimentoeiítre a rnalorla e a minoria, semdls.tlhcção. B. assim 6 o primei-rb requerimento que seri levadoâ mesa da,Camara, dentro, da exl-B»ncla do artigo 36 da Constitui-ção: De*s'arte,' como ja hontemaccerituavá o sr.; Sampaio Corrêa,Interpretando a letra do artigoconstitucional (serão : troadas,etc), somente caberá a mesa daCâmara annunclar a apresentaçãodo requerimento, e dar comocomposta a commissão de lnque*rito solicitada, Indicando-lhe osonze membros, ou .marcando diapara a eleição respectiva, asse-gurada a representação propor-clonal das differentes correntesque compfiem a casa legisla-Uva.

Não houve o necessário cuida*dado na redacção das razOes doveto do sr. Getulio Vargas adlsposiçCes do projecto de reajua-tamento de vencimentos militarese civis. Alguns de seus artigosforam impugnados com argumen-tos falhos,'Imprecisos, r«èm apoionos' factòs e fora dos motivosconstltucionaea estabelecidos pa-ra a não sancçâo. f

Ha,v na Câmara, uma correntenumerosa que,, tlrante a questãoda iniciativa, aponta o víto co*mo.errado,"quando aprecia a dls-posição referente & reducção dos

quadros, por asslgrialar como contradição a excepção; quando diznão ser viável o retardamentodas promoçBes, providencia emvigor com referencia aos mlllta*.res; quando contraria o descontodo Imposto de renda em folhade pagamento de civis e millta-res, meio encontrado de cobral-ode todos, acabando com o regi-meri actual, que í o de fugiremos mais poderosos a essa contrl-buição; quando alloga que os ln-activos, com á-

"melhoria conce-dida, passariam a vencer mais do

que os" effectivos.

A critica accentua mais a ten-déncla ultimamente verificada dosvetos presldenclaes fugirem ft sua

característica, — lnconstituclona-lidade ou contravlr aos lnteres-ses naclonaes. — aponta-se que,como razão de veto, appareeeu aallegação do projecto contrariardispositivo do regulamento decontabilidade publica... -

Todos esses,casos serio devida*mente elucidados na discussão doveto aobre o reajustamento, quenão serft approvado com as facl-lidados costumadas...

P. B. — A carta dé brilhante escrl-pior portiigner sr. Ferreira de Castro hoo-tem publlcade no "Correio da Manha ,por mata luibllldn.de que desenvolva o muautor nSo destróe o que ea disse e raan-tenho » respeito do» seus romance» "Bm!

grante»" « "A Seira".Quem dl» qne essee llrroe t»m per flni

afastar oa emigrante» portugueses doOrasll nSo »ou co. K" o próprio ar. rer-relra de destro que no epílogo do prl-meiro efflrme tel-o escrlpto combatendoa emigração para e 'continente de lllu-slo dolrada" onde o» forasttlroe te Iranj-formam eui "monUnha de destroços, dorarrapo», •!» vencidos". O ar. Ferreira 00Castro acertscenta miei 4 portuirun oseu berie porque eu eou portugoea: ma»eu oacnvef-e-la ee honrasse nascido nuItália que teu d» America elto mllhBeao quatrocentos mil cldsdtoa: escrevel-o-l»to fosse hesuanhol, ee tosse japonta, aclesse rumeno, porqu» t todos «tea e nmuitos mal» que nlo «a citam faeclnue perde o "continente da llluseo doura-da". "E'. dl» «Ind». um Urro de triste-sa e de derrotlsme, como é e realidade."

O aue o er. Ferreira de Castro d»scrare da rida do» iBimlirante» »m BioPaulo I Inverldlce. í' um qu«dro negropara tirar aa conseqüências qne elle con-lista no epílogo.

Quente * flelt» ea alo tenho Umbemmotlvoa para retirar nada do qu» artl-culel. -Ila "cotillnse «isil»nis,l»»" decla-ra no prólogo o romancista. Mo prtci-serie esclarecer mala para eeber-ee duiu* "Intenção* qne * o que no» Interessa•ra todo ass» baralhe, e rem • ser a deerear no espirito do careponlo portugui»o terror paio Brasil. A quesito d* mu-dance n» psrcnologle de personagem <¦eociiwlarle para o caee. F.a 11 o livro atéao fim. e »6 depois disso e que me con-reucl do «u obíscllvoi offerecer eos lei-tore» um «specleculo de mooBlriiosIdsdY».Mo neguei que ellas fosicrn "terlsdil-ras". Carioe VlircmiMlIoe compo» 'Dn-

lisrdsilos" dc»cr»vendo o rsesuo ainlilsnlrcom grande» cores, fliendo «odae os es-peclo» qne "A íelve" r»-mi«_, ire» cemMnttncio* dlvorse.

O ir. Ferreira d» Castro ellnde aosseus livros aobre ».»le«U »« r»«lí»td» 1'orlugal. Conhros*)», «Io usirlua» deternura. ,

Ninguém o» traduiln, como »e Ir» con,o» dois'qu* tratam do Ura»ll. Moe pelaes end» "limliranU.r e "S»lve" Umcirculado U» «mígrailo para o BratllI...

Mal» ed*ante Inferm» o «r. Frrrelri,|» Castro que eterereu coulre oi engsl»'dores qoe enchiam o» fere'»» dn» Iiuiii-allenli™» d» oum|ienr«»s SMWMIIIM *o» m«nd».«ni n>s»pi«rtlb»d»» i«»»sr BI's.rlns no Ilrssll e na Amtrlr» dis rlorlt.rtsse* eiuslsiiere» ele eram nresllslreeK quente eee *c«mpoe»ifs anslpbnUios .(eram »is«» ee ^u» nempre •• d»r»m b»e>eemnoeco, trsshathuadrt «qul. ptospersndo.ues mel» ao qne oe euiree. t»s crnie.•¦..lin » honrada, Incepei d* criar rasosremo econtree cem.oa InlelInMae» em'„-i..-i«i,i a dl««inlla enlr» luso» « nt»'' '««""Voaluto

oiilre» eseriptóre» l«iflu-nu»»..» i|ii«»l» eontr» « emlgracêo, p«molhes superlerer, p-iniae oíe q»»!*»'aue o i'sni|su U« rorlugül '« -_?**„ Pdr,el»ifl ii tnloiilMi.-lo e liPIWjM »»'".'cola des reineis» africana». Milho «I-n,r„». meu lllunlre ««ligo. « UR *ll ••HaM, oortni, BWW precheu «pres.Bisrà "iusmII» <l" arasll" P«t» ieu»«»ai'afMIo ns aua campanda r-ilrl»ll»».

A dlfl«r*nç« qus ha eolre lelra e oir, rs-rrrlra de Caslte 4 «oe eu s-u lira-sll. ln. « II os eesis livre» eom e lesilert»ds dilesn d» mlnssa letra, a «le Uneculpe «is 1»e «•« eietlpwr MM nmdoe rmiico» portuguejee ne»e«e ll»-i»>ferreira »o llrasll. I o movei qne le'"!!a er. rerrilra «e Oeilro a f»M» «raí»-

A minoria quer collaborar

Bnfllelroü o sr. Daniel de Car-valho uma longa s6rlo de pro-vldenclas de ordem orçamentaria,administrativa e financeira,' oapresentou-as & Commlssão deFinanças da Câmara como sug*gestOes.

Constituem ellas, em seu con*junto, um programma' para umgoverno. forte, que fosse servidopor auxillares de vontade, apoia-do pela opinião publica. Não se<rfl, pois, com o quadro actual dadlreccão de nosao pato que se-melhante programma poderá, terexecução.

O sr. Daniel de Carvalho, apre*sentando esse trabalho, accentuou que nem mesmo os pode*res dlsorlclonarloe haviam aea-bado eom o defiolt no Braall.

Durante oa quatro annos de dl'otadura, o mal fOra aggravadocom déficit* suocesslvos e «mia-sOcs repetidos. - o primeiro or*

çamento do regimen constituolo*nal foi conseqüência de uma pro*posla enviada ft Câmara oomuma dospesa suporlor em 600.000contou ft reoella prevista.

A Commlis&o de Klhanua* man-dou Imprimir as suggestOcs da-quulle deputado para dlstrlbull-asft case. Muls acertado seria quonu envlaese ao governo, porque.dentre cllus, ha multas medidosdo »»i .iistii administrativa, cujaedopc&o Immediata teria comoooimoquencla uma economia, nema necessidade da Interferência di*1poder legislativo.

Jft nllo se podo dlr.er qu« s ml* |norta nfio collaborou oom um

A* vagai da Reoebedorla

Súmente hoje se reunli-á oConselho Superior Administrativoda Fazenda, para escolher os can-dldatos que devem ser promovi-dos & vaga de 3' eseilpturarlo daReccbedorla Federal e fls decor-rentes do preenchimento desselogar.

Ò Conselho deixou de se reunirna quinta-feira passada devidoaos preparativos da vlagom pre-eldcnclal.

Os funcclonarlos da RecebedO»ria estão esperançados de que aausência do presidente da Repu-bllca impedirá, desta vez, queaquella vaga seja preenchida portransferencia de qualquer escrl-pturarlo da Delegacia ou da Al-fandega de Porto Alegre. Mui-toa, porém, receiam que a occa<slfto seja agora propicia fts trana»terenclas dos funcclonarlos daDelegacia de Bello Horizonte.

O entulhe

For um dos seus numerosos de*eretos, o governo dlecrlclonarlodeu destino ft pilha de processosque foram ter ft secretaria da fa*mosa Commlssão de Correlçfios,que anteriormente se obamftra,primeiro, Tribunal Especial, e,dopols, Junta de BancçOes.

Os autos em causa foram man*dados, uns para a poeira doe ar*clilvim « outro» para a Prooura*dorla Geral da Republica.

O ministro da Juatlca, porím,não quis empregar o necessárioexpediente, parece que, pelo fa»cto do então procurador da Re»publica não querer ficar oom osBimarlo» de sua repartido ohelos

| du papeis Inúteis e carregados demloroblos. & o resultado é qu* a

procramma financeiro qu* nos ti*. , , , ,r..«* d. BlluacHo premente em •"'"•1afltt *''"'* -_* M »cho "°

que no. encontramos. «Ile lUB.iM«nw ond. íunwlona».. Oom»

gere providencia da alcance m-rKl^™^7, "iilbs para onde manuel-a.tico.

(i iiKliiio iilinn/rii

Vae a vida correndo i«m epl*sodlos qn<s nislgnalem n» grandeetnlolatlvas governáin*nii«y,, dequ* O rn.i-ii preoliarta pare *al*

paraO Senado, qu* ali estft Instai*

mdo, precisa do espaço oocupadoi" íoi proceisoi em queitilo, mas

'ml hoje o mlnlitro Rao não or*lanou a romocfto do «Molho.

Triste fim, o de justiça revo»luslonarlal

A resolução do governo de

só vender artigos naciónaesexportáveis aos paizes quenão têm moeda bloqueada, ou

antes, áquelles que satisfaçamsuas compras aqui em moedade curso internacional, repre-senta uma providencia acerta-da, porém tardia. Trata-se,mais uma vez, de pôr umatranca na porta, depois dacasa roubada...

Parece mesmo incrível e in-defensável que no Brasil, paizaltamente prejudicado peladesvalorização de sua expor-tação, se fizesse o que se fez,tomando, um artigo commer-ciai, altamente cobiçado, qualo algodão, e • trocando-o poruma moeda de valor exclusi-vãmente nacional,, como é omarco bloqueado da Allema-nha.

A negociação feita com aAllemanha foi um grandedesastre. Não se comprehen-de que tendo em mãos artigosconvertiveis em ouro, ou, paramelhor nos exprimir-mos, emmoeda de curso internacional,como o algodão e o café,num momento em que preci-samos de cobertura para fazerface aos compromissos do paize de seu commercio importa-dor, fosse um amador finan-ceiro entregar esses artigos atroco de uma moeda que, commuita propriedade, foi cha-mada de ectoplasma moneta-rio.

Fazemos justiça ao gover-no allemão, para af firmarque,' verificada a hypotheseinversa da que se realizou en-tre nós> os seus autores e res-ponsaveis seriam recolhidos aum daquelles campos de con-centração que já tornaramcelebre a policia hitíeriana,..Aqui elles continuam proje-ctando sobre a vida publica dopaiz a sua arrogante e per-turbadora inépcia! .

Todos que vivem na A''e"manha, nos annos que se se-guiram á grande guerra edepois de adoptada a moedade curso nacional conhecidapor marco congelado, sabemcóm que intelligencia o go-verno aílemão lirhitou ó seucurso, mesmo dentro do paiz.Assim, o estrangeiro ali resi-dente, se adquiria no commer-cio certos artigos que nãoeram considerados indispensa-veis á sua subsistência, tinhaque os pagar em moeda decurso internacional.r Um.bra-sileiro, por exemplo, que en-tão freqüentasse os oursos ai-„mães poderia pagar.suas re-feições naquella moeda, mas,se quizesse adquirir livros, ti-nha que o fazer em moeda decurso internacional. Somenteos naturaes da terra c dentrode suas fronteiras tinham odireito de saldar seus débitosnesse verdadeiro "vale" mo-netario, de funeção estricta-mente nacional. Havia atécertos artigos de importânciainternacional, como o aço, quenem dentro da Allemanha setrocavam pelos seus marcos,sendo computados e pagos emmoedas estrangeiras, que eramas únicas de valor mundial.

De maneira que, deante dostechnicos financeiros da Alie-manha, que conhecem o pro-ceder de seu paiz na defesade sua economia e de suamoeda, o acto praticado peloBrasil, embora viesse benefi-ciar alguns compatriotas seus,tem o valor de um attestadode imbecilidade. E' sob esseprisma que, a despeito de ha-verem feito bons negócios, nosjulgarão, e com justiça, oshabitantes daquelle paiz, quetiveram o dom de enxergardois palmos adeante do nariz.Emquanto elles, na hora doaperto, não querem que umlivro allemão seja vendido,nas livrarias da Allemanha, aum estrangeiro que não dispo-nha de moeda internacionalpara pagal-o, embora possuano bolso uma montanha demarcos, nós fazemos essacoisa inqualificável: damos*lhe o café e o algodão, isto é,o que o Brasil dispõe pararealizar moedas estrangeiras epagar ao mundo o que elledeve e o que seu povo compra.

N8o admira que a libra es*teja cotada acima de noventamil réis, e que o carioca hojeenfrente a mais grave de suascrises, apenas attenuada por*que o sr. José Américo tevea energia de resolver a llqul*daçSo das conta» de fo*iccl*mento de lur e gaz cm milréis. Tudo iiw resulta, entreoutras coisas, dessa desas-trada opcraçRo. cm que oBrasil perdeu a opnorlunido*de de desafognr o mercadocambial, trocando o elemen*to mais ponderável de sut ex-portaçlo por uma colia im-material a que )k se cognomi*nou de fantasma de dinheiro,como i o marco congelado.

erro, resolveu o governo queos artigos de exportação se-

Qjam pagos somente em moedas .i:emes6asnpt,lllU!il _.,,,, .„ . .de.valor internacional. Parece das> n0 vaIor de 4.173 contos, to», a Câmara tomou a res^°de°°!

incrível que numa época na!taes ridículos para um pai? que, ensino muitos outra* J*l°

'< a minoria parlan,. „«,• i„„i„„'

guarda em seu solo todas sa ri- cias, que deviam e devem figu p,,ase je O0„aboras-™J«

quezas mlneraes conhecidas, des- j rar no tal plano ainda por appa- a maioi-la. ^eSSo sentido, tevede o ferro ao ouro. do chumbo á. recer. '

A Câmara, votando o

que numa

qual um dós maiores proble-mas, para a segurança do paiz,é representado pela estabili-dade de sua moeda, aimla nãohouvesse sido adoptada seme-lhante providencia. Que des-

graça nos estará reservadaamanhã, para que o governo

A MINORIA E A COLH-BORAÇAO

A minoria

oprata.' •' ¦

;A estatística do nosso , com-

mercio exterior i-eglntra no cor-rente anno maior desenvolvi-mento. Será uma reacç

parecer,dividiu-se. Tlrante dois ou tresmembros da Commlssão de Edu-cação, a grande maioria doa

cção passa- deputados presentes manifestou-

gelra, ou representa onos' normalização dos

Inicio dano

tem-

Organize com Bom-Gostoe Economia, o seu Guar-

da-Roupa de Inverno!A EXPOSIÇÃO, offereceTudo Tudo, do Melhor, apreços Mínimos á vista ou

pelo CREDIÁRIO.Avenida, esq; S. José.

accorde de seu somno e nos! normalização qos negócios

favoreça com outra medida — ^ggg&s. corntu.

certa- do, ainda muito longe do que fa-ziamos... Basta asslgnalar que,-no primeiro trimestre, as rentes-sas foram do 22/116 toneladas, novalor de 2.159 contos. Nesse to-tal estão incluídas B.6S8 touela-das de manganez, mais do dobrodo que a, exportação geçal desBeminério em todo.-o annoide 193íiAt» não passou de 2.300'tohelaf.das..; "¦;.'-,';. ^;-í••'•':¦;.'; .-,>.0- -'R-A','

Podemos e devemos reconquis-tar- o logar perdido entre os pai-zes exportadores de rnineraes, Io*gar que ainda não ê o que noscompete, como um dos palzes desub-solo mais rico do mundo.

!(39492)

/ittcrcanioío paulista (te

ca&ofotfpm

O movimento de exportação deSão Paulo para outros Estadosdo palz, referente ao mez de Ja-neiro, demonstra ter melhoradoconsideravelmente essa exporta-ção. Foram exportados, segundoa estatística divulgada pela Se-crotaria da Agricultura, 11.055.000kilos dé mercadorias no valor de38.211 contos, contra 10.592.0(10kilos, no valor de 35.854:000»000exportados em Janeiro de 1934.

Como se verifica, a exportaçãopaulista de cabotagem tantocresceu em volume como em va-lor. B' de esperar, portanto, con-servada a mesma progronsão, queo resultado final do anno seapresente excepcional. A Impor-tação também augmentou, poisfoi de 29.062.000 contra 22.732.000do período anterior. O acerescimofoi de mais de 7 milhdes de kilos,augnientando o valor em mais de6.000 contos.

Na Importação, o artigo quemaior volume apresentou- foi oassucar, com uma entrada de11.404 contos, seguindo-se o ai-godão, com 4,960 contos. Na ex-pórtação se destacaram os teci-dos de algodão, com quasi 10.000contos. Coube o segundo Jogarao papel, com 2,274' contos.

se a favor do projectoVotado que fosse o parecer, te-

ria a Commlssão soffrido maisuma derrota, porque a tendência

dá Câmara era Inteiramente fa-

vòravel ao projecto.. Um requerimento pedindo a

volta do projecto 6. Commissão,afim de ser aproveitado o seu ál»

vitre no plano nacional de edu-cação, evitou essa manifestaçãodo plenário. ; ¦

M&s, votando como votou.Câmara' approvou impliiotamenteo projecto. tanto assim que .raari-dou fosse' elle aproveitado.

Valha-nos isso. O restabeleci-mento da cadeira de Historia do

Brasil ê uma questão de tempoapenas.

Deíidta imperdoávelO caoo do Iius elecírico tio

Bahia

A advocacia, prohiblda

Õ presidente da C0rte.de Ap-pellação deu aa necessárias pro»vldenclas, np sentido de vedar oexercício da advocacia ' As pes-soas não inscriptas nos' quadrosda Ordem dos Advogados; nostermos do regulamento [ em vi»gor.-

' • ¦'

Essas medidas de policia, dospróprios' tribunaes eram,- espera-das desde a ultima conferência dacommlssão de membros da dlré'ctprta do Syndlcato Brasileiro deAdvogados com o desembargadorCesarlo Pereira. Este, ao que demonstram varias resoluçOeB, mos-tra-se empenhado na. extensão deuma actlvidade corregedor» damagistratura," •' em.• coliaboraçãócóm o'Conselho'dá Ordem dosAdvogados e ás demais associa-çdes de classe, a todas as moda-lldades da advocacia, prohiblda,no contencioso e no administra-tlvo.

Queixam-se os causídicos doDlstricto Federal da concorrêncialllegitlma que soffrem de lndlvt»duos Inaptos legalmente para oexercício de uma profise&o, hojeregulada por lei da União. Qual-quer Indivíduo Intervém em pro-cesso de fallencla e Inventariosem que se lhe exija a compro-vação da qualidade de advogado,E não raros os exemplos de fal-lidos que se transformam, com aexperiência própria, em "espccla-

listas" na matéria. Antigos lios-pedes da Casa de Correcção appa*recém como crlmlnallstaa.

E' oontra a licença no exercicio da profissão que se Insurgemas assoclaçSes de advogados, asquaes encontraram o apoio decidi-do do presidente da COrte deAppellaç&o.

Noticias da Bahia Informam oclamor que vae, neste momento,em S. Salvador, decorrente da ai-ta exagerada do preço da luz eonergia electricas, acto do pre-feito da capital contra a bolsado povo.

Sabe-se que na Bahia a LinhaCircular e a situação dominanteentendem-se mágnifleamente í.is-ma excellente camaradagem ad-ministráttve. Houve um .accor-do entre á Companhia e; o gó-verno. Por esse accordo, a Com-panhia se comprometteria.a au-gmentar o numero de lampaadsque illumlnam a cidade, mai émcompensação o prefeito autoriza-ria o augmento .do preço do IrJlo-watt; Foi dito e feitg. A illuml-nação ficou como era*.,. Os par»ticúlares, porém, ficaram sobre*carregados, com a nova tributa-Ção.¦pôde-se bem. fazer uma idêaavaliando o seguinte: em 1930,antes da Revolução, o preço dokllowatt osciilava entre $802 e$878. O povo de São Salvador fl-cou devendo isso aos, regenerado-res: esta pagando' hoje o kllp-.watt a $976. Esta pagando porrque os poderes públicos fizeram,de.mão beijada, essa concessão 6.Linha Circular.

Note-se. que a Prefeitura,' daBahia è subordinada dlrectamen-te ao governo do Estado, de o.uem;o prefeito ê auxiliar dè' teme1;dlata confiança, nomeado

'e; dèr

mlttldo livremente pek, chefe do.executivo estadual.

Attesta o desleixo dae aútoridades munlclpaes, encarregadas porauas funeções de zelar pelos nos-sos monumentos, o estado em quese encontra ha mezep a estatuado Cabral, no largo da O-Iotla.Jâ temos feito referencias aocaso.

Como protesto ft lei de segu-rança, quando se iniciava a suadiscussão ha Câmara, nas pare-des do Palácio TIradentes e no

pedos.tal daquelle monumento eaoreveram, a pixe, em caraoteresenormes: — "abaixo a lei mons-tro".

Apressou-se a dlreccão da Camara em' mandar apagar do gra-nito o borrâó, trabalho diffictl,mas' qüe se realizou' em tres ou

quatro dias.E uma semana apfls o appa-

réçimento do protesto, delle nadarestava nas paredes do PalácioTIradentes.

As autoridades munlclpaes vi*ram com indlfferença o que foifeito, e IS. deixaram na estatuade Cabral, ate hoje, o grito deprotesto contra a primitiva reda-cção da lei de segurança, e assimmesmo foram prestadas as home--hagens, na data do descobrimentodo Brasil. .

'

hontem repercussão, rris rodas dopalácio TIradentes, o plano aprs-sentado na conjmlssãò de Fiiuii-ças pelosi-. Daniel de Carvalho"\ reunião da commissão de Fi-num;as fora pela manhã, anirsda sessão da Câmara. Àselmquando os deputadoa iam chegan-do, para os trabalhos de piem.rio, iam, nos grupos, commentan-do a noticia.

O ar. João Carlos Machadoieafier gaúcho, chegou & Cama.-ra ás primeiras horas, e, dlrlgln.do-se ao recinto, foi ao encontrodo primeiro grupo de deputado",constituído dos era. Seabra, LinjVianna Filho e Henrique Dod«.worth. Este disse para o sr. JoioCarlos:

Você apregoou que a oppo-slção não apresentava planos,Está ahi o primeiro plano, e v|.rão outros e outros.

. O sr. João Carlos obteraperou:Você me faz lembrar, cora

esse annunclo de muitos planos,o caso do ebrio que desejava darum passo á frente, mas as per-nas não o ajudavam. Então, bomcathollco, toda vez que ensaiavaum ¦ paSEO á frente, Invocava aajuda dè" um santo. Ajuda-nwSão Pedro! Ajuda-me Santo An»tonto. Ajuda-me São Paulo. Jia3lcada santo que Invocava, ao ten-tar dar um passo, recuava coraa fraqueza das pernas bambt»,Mas nisto, num maior ImpiiUo,apôs Invocar quatro, ou cintosantos, perdeu o equilíbrio, «avançou de.mais, Indo com orosto no ohão...

O sr. João Carlos, fixando osr, Dodsworth, applicou o conto,que#vinha tecendo:

—• O ebrio,| levantando-se, «pondo*se- direito, então falou coirios seus botões:

— Bueno! Bueno! Mas de va.gar, Não preolsa que venham to-dos ao mesmo tempo. E' o m?s.mo caso: que nüo venham todosesses planos de roldão. Atropela-rão a maioria...

Explicação das violências

O Instituto Mineiro e seus

funcclonarlos

O officialismo, no Rio Orandedo Norte, não quer conformar-secom a victoria do partido opposl'clonlsta. . -. i :. . >

Não ê, Infelizmente, o primeirocaso de resistência offerécida poruma situação estadual ao resultado das urnas.

Soffrer, com elegância, um re-vés não e dos hábitos da maioriados políticos que procuram per-petuar-se nos cargos.

As violências de que se quel-xam os adversários da interven-toria documentam a conntvencla,por omissão, do governo federalcom autoridades criminosas.

Nenhum Interventor so anima& pratica de desmandos, se nãoconta com a impunidade do. po-der que os nomeia e demltte.

Um simples gesto de desappro-vação franca da attitude do st-tuaclonlsmo potyguara era obastante para evitar prisões e es-pancamentos praticados ostensl-vãmente pela própria policia.

Jogo de empurro

Ainda o pagamento das

addlcionaes

Antecede o decreto executivoabrindo qualquer credito, autori-zado em lei especial, consulta oTribunal de Contas sobre a sualegalidade e o Thesouro sobre aexistência de recursos paracustear a despesa.

Esse expediente acaba de serordenado com referencia ao cre*dito para pagamento das gratifl-caçOes addlcionaes corrosponden'tea aos annos de 1(31 a 1984.

¦ Tudo taa crer que, dentro debreves dlaa, o decreto exooutlvoseja baixado, possibilitando amala de tres mil tunoolocariospúblicos, civis • mllltarei, o re<ceblmento daa gi-UficaçSee tio-lentamente retidas no Thesourodurante quatro annoe.

O tr. Antônio Carlos que, co*mo presidente da Constituinte, dl*rlglu a votado do dispositivooonsUtuclonal que manteve essasgratificações e mandou restllulrm atrasadas, oomo presidente duRepublloa vae dar-lhe cabal exe-cucflo, ordenando o seu paga»mento.

Com Isso terã elle a gratldüode quantos se virem despojadosdessa parte de seus vencimentospor um acto Inexplicável e tel»niosemente mantido, durantequatro longos annos,

As galerias de águas pluvlaessão cobertas, em alguns bairros,com tampas de cimento armado.Como a resistência seja precária,a duração é limitada. B' de sup-pOr que collocadas essas galeriasnas calçadas, a substituição des-sas tampas se fizesse com regu-larldade. Assim não se dá, porem,demorando esse serviço, ãs ve*zes, mezes e mezes. Ficam aber*tos os buracos, constituindo sérioperigo para os transeuntes e em-pesteando o ambiente pelos ga*zes deletérios que delles seexhalam.

Leme e Copacabana, desde asalda do tunncl atá ao posto VI.têm dezenas desses buracos aber*toa naa calçadas.

Oa moradores reclamam daSaúde'Publica que os encaminhapara a Inspectorla de Águas eEsgotos, Esta recorhmonda-lhes aCity, que, por sua voz, os aoonse*lha a se entenderem com a Pra-feitura. Nesse jogo de' empurrapaasam-so meses, continuando asgalerine pluvlaes destampados,como ura attestado a mais dodeslolxo quo va*, peln norns ad»mtnlstraçio..,

tUitoiln do ÍIhiiII

'A transferencia do Instituto

Mineiro, de. Çafê',. cuja sede eramesta capital,, pára Bello Horlzon-te, provavelmente deve ter attendido a rozSes relevantes de or-dem administrativa, como ponde-roü o governador Benedicto Vai*ladares, na entrevista concedidaa este Jornal, Procedentes, comoparecem, ou sejam apenas des-culpas para um acto visandoqualquer outro objectivo, não vi-mos discutir aqui as,referidas ra-z6es. n '

.Mas, tratando-se de uma repar-tlção aqui instaliada e cujosfuncclonarlos foram contratados,pára trabalhar no Bio, ha umponto importante a considerar.Não são poucos, São dezenas dechefes.de família.que não se pódem transportar para a capitalmineira, mudando de residência,com a mesma facilidade com queso transplantou para lá aquelleapparelho.

Entre o Instituto Mineiro. eseus funcclonarlos existia umaespécie de quasi contrato, cujarevogação não se pode fazer semalguma attenção pelos InteresseBdos mesmos. Quando menos, ogoverno do Minas deverá pratl-car o acto de equidade que seinipOe, concedendo aos funcclo-narlos do Instituto, Irremediável*mente impossibilitados de sotransferirem para Bello Horlzonte, alguns mezes dos respectivosordenados, emquanto não se col*locam, sobretudo, numa épocaem que os empregos difficümentr. se conquistam.

O SR. RAUL FERNANDESCOMPARECE

O sr. Raul Fernandes hontemcompareceu á Cami.ra, mas nãotardou em sair, com a mudançado tempo, no fim da tarde, 0Ieader da maioria ainda não estárestabelecido de uma sinosite, qi»o reteve ao leito, desde a Instai-lação do legislativo. For Issomesmo, o sr. Raul Fernandeideclarava ainda não saber quan-do poderia responder ao «r, JoãoNeves. O seu medico ainda lherecommendava todo o repouso.

LEI NiO PUBLICADA

Não tendo saldo ainda, noDlarlo Official, a lei do reajns-tamento de vencimentos, na par-te. sancclonada, não pode o padreCâmara nomear, hontem, comoera eeú desejo, os cinco membro*da commlssão Instituída, cuja no*meação 6 da competência da Ca»mara. .

O "LEADER" dá minóri*BATE-SE PELA REDACÇÃO

DO SUBSIDIQ .

• Florianópolis, 22 (Do correspon-dente) — O Ieader da minoria,sr. Marcos Konder, pronunciouum longo discurso pugnando pelareducção do subsidio doB depu»tados estaduaes. - Nesse sentido,suggerlu que oa legisladores In»dlgenas ganhassem 1:000$000 pormes, fixo e a quota movei ds20$000 - por sessão, ¦ tanto quantopercebiam os deputados estaduwsdissolvidos pela revolução em1930. E terminou:

"Dirão que a emenda em apre-çó não comporta tamanhos te»los nem Justifica tão longas tfastidiosas considerações. Furoengano. Embora a dlfferença degastos pela minha emenda nioattinja a mais de 150 contos d»réis. neste exercício, não ImportaIndagar se a economia é grandoou pequena. O que nos deve pre-oecupar sobretudo é acima detudo é o. principio moral de quoá Assembléa Constituinte precisadar o exemplo, cortando, se lornecessário, na própria carne, ailmde demonstrar ao paiz que emSanta Catharlna ainda não ieabandonaram as boas normasadministrativas nem tampouco tepostergaram as legitimas doutrl-nas democráticas."

m» <a» *-

'Agora, reconhecendo o seu

-'ffporleçdo de mlneraes

A nona exportaçAo de mini'rses foi sempre diminuía deanteda* nossas formidáveis po*slblli<dades. Montava, em volume, an-tes de Irromper a orlse economl'oo-dnancetra <te 1031*1(10, a varisa centenaa de milhares do toneladaa. Mae oora a crise, ap*Ml de serem diminutos es nego

A reforma do Tnesouro

Apronontou o sr. Alberto .Dl-llll A Ciimnri. na legislatura pas»sada. um projeclo,

'nmiiteiuln up

curso tecnndarlo a cadeira ileHistoria do Brasil, cnglobadn nu*ma das reformas do Instriu-çip,feitas pela Uevoluçio, uom n doHistoria da Clvlllttoâo,

Apolumoe cena projectu. lemirestrlcção, pur cnltndeimoa 'quu|

tal ' fusão ê contraria soi bonsprincípios <le rdiicacAo imrloiiul.so ii" '"i livi-iiin n á ncinra tlti»dlç&o illdnctlca.

Tendo de pri-nunut.iMe a rea»peito, a rniiinii ¦ vi,, de ISduva*Cio nfio entrou no mérito dequestão, deu parecer contrariopor achar1 a providencia Inoppor»tuna « entender que ee deviaAsjuirder o plano nacional de

E' o próprio governo qu« aea-ba, publica e offlclalmente, doreconhecer que a reforma doThesouro, realizada ha menos deum anno, não attendeu de todoás necessldadee e conveniênciasda administração.

Outra coisa não se i»'»de Infc*rir da resolução do presidente daRepublica, constante do decretoque estabeleceu normas para se*rem observadas pela Commlssãode Reajustamento, quanto A ex-tiucção do "quadro movei" doThesouro.

IShso quadro 4 constituído defuncclonarlos de todaa as repar-tlçBss de Fasenda, no pais, man*dados servir no Thesouro, emcommlssão, percebendo os venci*mentos dos seus cargos e maisuma gratificação do 3001000 men*saca, Pôde o referido quadro dls*p6r, nessas condlçOes, atê de200 funcclonarlos, Pretentemonteconsta, ao que soubemos, de 14Sompregadoa, quasi todo^ telocclo»iriiiim em repartições. Balai, po*rom, ficaram desfalcadas,

Gxlatem Delegacias Flacaei,como as do 1'araná e Ouyas. que'•Min eom quasi todoi os simotcrliiturarlos servindo no qua*dro movei do Thesouro. aem quelhes dêtaem aubitllutoi naa auasrepnrtlçdei.

Os iirvlcoi deltas, fatalminti,CKtAo aoffrihdo atraioi com preJulto do publico o da pioprli adtultilitraçSo.

A dupla Llzana-Maierbateu a dupla Belliard*

Hcndrleí'o-1», 11 fiinvim) — Nn par»

lida de duplas hoje disputada i>equipe LIL,wna»Msler bateu aequipe Billlard-Hendrlr, ganhan»doTttlm o metoh

BANCO

BOAVISTACapital realizado 16.000:0001.00

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A QUESTÃO DA ESCRAVATD-RA EXAMINADA PELO CO»SELHO DA LIGA DAS NAÇÕES

Gciicoro, 23 <Hnva.«) — 0 COT»selho da Socledado das X«Woecupou-so bojo, cm aessio P»-bllca com a questão da í'cr*'vatura.

O bariio Alolal, delegado 4«Itália, osslgnllou que o rtl«l«-rio da commlsriüo eompft»»''constituía umn «xpo'lç»o áw»'tlva da altusçSo vlgonie «ra «'rios países. O rolstorlo cont •

mava que a esemvldáo Mlimcomo instituição legitima e "•conhecida om certo» pal«*s tmk Tthlopla, a Anibls Saudlini-''Yemen e o» «iiltnnato» now»Penico e d.\ Arábia Minít*»O documento revelava c*"*,1™"!te qne tinha inlldo prrtkM*nos últimos annoi i»B,1i'JSgrupon armado» vindos dnt»1'''pia ao território itn BüfliO • "costa da fiom.illn Fr,inrvM,

O conaclho approvou 0, «W»'rio da CoiiiiiiI-í-Io d.- BM«»(tura o resolvou convocir en.;»nho de inac umn confe^JclM»cnriTgadn -le examinar o r™'cto de convenção t«n «'I'"'"do tat-fteo llllcllo -1- írfg" "'clvns.

EXAMINANDO OS PROJECTOSDE SANEAMENTO FI-

NANCEIROparít, sa niivan - t«

,,,,„„ ,ío omhUIw tr. ng»mnr.lH. i"1 Mlfll

intente 0"flerm»!1

,.,,,..., .. i niiM*_

governmliir 'to "*M01*

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linm-Riilu Cli'1dos projecto» de »--"'"n

comnancelroMnrlln,TnnnoiT,doredor do.Movimentefundos,

Vtançn. e Untii.itTi«ner,

^yyfffeT"—"'. '¦'. ' ' '"¦-. ."."""t;—-¦-_--_.->"*-';v.'-VV^:/.-'.v',-..-'^"-'i.'

CORRETO DA MANITA — «autüia-feira, 23 de Maío de 1935

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______________ii^-MwE_r ây * y " ii 1mn1uí__i TÍ?Ti^*li^WÉrT^l.nft %i iíiié1 mi __*_!1»|^__________________________________^^^B^^K-k«_^^H^^B.-.tt.JaJ.JaJ.JaJ.JaJ.B^^^^^^^.S^^^^.t^-s-s-s-s-s.J-s.t^^^^^^^^. ''^^.W*^,^,?^?**'*--^?^^?---!^!*: ¦»^y_,':S3*_9_i

Flagrante photographicoapanhado na Casa Fasanel-

Io,.era S. Paulo, na ocea-sião em que o sr. João Ar-ruda Corrêa despachante naPrefeitura de S. Paulo, re-cebia o prêmio de 1.000 con-tos de réis, que coube ao bi-lhete n. 7123 da LoteriaFederal, extracção de 11 demaio. 0 2.' prêmio, 100 con-tos, da mesma extracção,foi vendido nesta capital epago ao sr. BernardinoGuimarães, residente a ruaVisconde de Abaeté 41.

0 4: CENTENÁRIO DO POVOAMENTODO ESPIRITO SANTO—o

Foi approvado um voto de congratulações no Senado,proposto pelo sr. Jeronymo Monteiro

*><'®!^^:^wSBB|| ___S^ ^^>w-___£ _¦

A convalescença é unia nhaseda doença e não a sua curaO doente ao deixar o leito não deve suppôr

que está curado. Elle apenas entrou em uma no-va.phase de moléstia— a convalescença — du-rante a qual está exposto a novos e mais sériosperigos.

O seu organismo esta enfraquecido e os ve-nenos da doença estão ainda presentes no sangue.

Os couvalescentes de grippe, por exemplo,apresentam quasi sempre uma depressão maisou menos accentuada de todas as funeçõesE a tuberculose encontra terreno favorável paraa sua marcha destruidora.

Torna-se imperioso, portanto, levantar rapi-damente as forças dos couvalescentes de doen-ças infecciosas.

A VITAMINA LORENZINI, que os me-Ihores médicos aconselham nesses casos, exerce'uma poderosa acção de estimulo sobre as fun-cções deprimidas dos couvalescentes, exaltandoas defesas immunitarias do organismo e provo-cando a eliminação rápida dos venenos da mo-lestia." 'Com o uso dá VITAMINA LORENZJ-NT oscouvalescentes recuperam uromptamente forçase saúde.

(311450)

Os diplomatas latino-americanosna America do Norte

0 SR. OSWALDO ARANHA ESTÁ MESMO DISPOSTO

A APRENDER 0 INGLEZ

O ^Bordado de sua .amigaE' MELHOR DO QUE O SEU

Um aspecto parcial da capital do Espirito SantoO Estado do Espirito Santo está

desde hontem em festas. _'. quecommemora, nesta semana, oquarto centenário do povoamentode suas terras. O governo localnão tem poupado esforços no sen-tido de emprestar ás commemora-Cies a repercussão merecida.

Damos, a seguir, o programmaque ali está. sendo executado:"Dia 21 — A's 9 horas da ma.jihí — Dádivas do gêneros ftpo-breza desta capital pelo governo,por intermédio das damas de ca-rldade, dos vlcentlnos e do postodos pobres de Argolas.

Dia 22 — A's 9 horas da manhãInauguração do Leprosario de

Itanhenga.A's 3 horas da tarde — Parada

sportlva escolar, promovida pela"União Athletlca Gymnasio doEspirito Santo". Entrega, da(lammula da U. A. G. E. S. aoInstituto Histórico, . expressandoa collaboração da mocidade es-ludlosa nos festejos commemora-tívos do 4° Centenário do Povoa-mento Colonial do Estado.

A's 8 horas da noite — GrandeConcerto da Sociedade MusicalKsplrltosantense, no Theatro Glo-ria, íraqueado ao publico.

Dia 23 — A's 5 horas da. tardeSalvas de vinte e um tiros em

pontos diversos da cidade e nassédeB dos nossos clubs náuticos.Alvorada, pela banda de musicada Forca Publica do Estado, emfrente ao palácio do governo, napraça Costa Pereira e no parqueMoscoso.

A's 0 horas da manhã — Mlesacampal na cidade do EspiritoEanto, officlando-a o bispo dloce•ano, com sermão histórico pelopadre Ponclano dos Santos Sten-tel.

A's 2 horas da tarde — Rece-peão official pelo governador doEstado âs autoridades consularese administrativas, membros daAssembléa Constituinte e do Po-der Judiciário. — Parada e des-filo da Forca Publica.

A's 2 1|2 horas da tardo — Re-cepção publica, pelo governadordo Estado.

A's 3 horas da tardo — Desfiledas escolas, falando, deante daestatua de Domingos Martins, odr. Cyio Vieira da Cunha — En-trega após essa cerimonia, nopalácio do governo, das medalhasnos campeões da prova "Esta-dos Unidos do Brasil", cunhadaspela 1'rcfcltura desta capital.

A's 8 1|_ horas da nolto — Ses-são mnsnn do Instituto Histórica,no "Theatro Gloria" com dis-cursos do presidente, sr. MarioArlslldes Freire, o do orador des-ta corporação. — Distribuição darevista do Instituto. Essa sessãoserá publica, reservando-so, eni.-etaiito, os camarotes o algumasfilas do i-a.l ii.-n na platéa, paravisitantes o alias autoridades pu-bllcis.

Dia 21 — A's 9 horas du manhã— Inauguração do monumento,na pruça 8 do Setembro, offorccl-do pelu família Oliveira Santos¦o Balado do Espirito Santo.

A' 1 hora da tardo — SesufioHili-nii", na Assembléa Constltuln-te, cm homenagem uo magno mo-tlvo dai cominumoracOcs.

A's 3 horas da tardo — Inau-i-.uia.-ãii do aorvlcos públicos, axé-cutailus pela Prefeitura Mutilei-pai ilcaüi vltudo. — Inauguraçãode um novo piullhão na Penltan-clnrla do Estudo.

A'i 9 horas dn noite — Concor-lo da violinista Alda tík no Thca-tro "Gloria", franqueado ao pu-bllco,

Dia II — A's 9 horas da mn-nliu — No Tlicalro Carlos Cloines,distribui-lo do 29 cadvrnctui-pro-mlu*, pisio rtolary Club, aos nlu-ninoi mala ir.'pll.iu<os dns escolasdesta capital, — Filmagem dopelllculaj referente» no EspiritoEanto,

A'a 3 horas da tardo — Inau-guniçiío dn exposição do produ-«iw do Estado, promovida pela?ecniinrta da Agricultura o vlsl-U(flo publica aos monumentosnlltorlco», com Inauguração daíranilc reforma por quo passou o|.«t.-.i cm quo oslfli o túmulo doAnclil.in.

< A's g hoiun da nollo — Fogos«¦J niilflclo no morro do Some-Dnorleo.

*'• 19 horas - Unllo officlalno pnln.lo di. governo.Dia 2í — A'a || horas da tr.a-Jifiã — ttpgnlaa, promovldns pelaUn Hportlva.

A'« I hORU dt» nollo — FVutltvennlttnii, com o concurso tio to-om i» eoi-porncfltw natillcns dentacapital.UM VOTO DI5 CONORATÚliA*

CMS APPROVADO PULOSENADO

curso é um resumo Interessante

Para irntnr tio naaumpto, que «'«o emiti A mm tuna, oesupou,nontetn. ti irlliunn do Benndo, o«• Jeronymo Munlolrc, oujo dia-

dos factos.Pretendo tratar — disso — de

solenne data para o Estado querepresento, pois não me. sentiriabem deixar de trazer k apreciacão do Senado Federal a ephemfi-ride culminante de uma históriade quatro séculos.

Rezam, de facto, os .escrlptos,Já se Inteiraram quatrocentos an-nos, naquella dia religioso, do-mlngo. do Espirito Santo, 23 demaio - de 1535 aportavam a umaenseada magnífica, aos balxlos dolittoral plnturesco, que . formamhoje o pórtico da bahla de Victo-ria, Vasco Fernandes e sua co-ml Uva, algumas dezenas de ho-mens, alguns fidalgos, alguns ar-tis tas, gente portugueza.

Entenderam surprehender umrio e o baptlzaram pelo dia —Rio Espirito Santo. O nome queficou cresceu, alastrou-se envol-veu o sector local, firmou-se, ôhoje o Estada do Espirito Santo.

Não fora, porém, desde os alvo-res daquelle surgimento histórico,não fora sem lutas e sem revezes,desde ahi, a creação do EspiritoSanto. Narram ainda os autores:— selvagens oecupantes e mo-testados reagiram a flexadas comenergia. Foi, de facto, após umaluta armada, a que não eram au-sentes duas bocas de artilharia daépoca que se baptlsou a primeiracellula do povoamento civilizadodo meu Estado.

Aquelle logareão que acolheu osprimeiros elementos desbravado-res de além mar, cedeu, depois,iogar de primazia na população,que se formava a uma formosaIlha, que Ik se ergue mais para ofundo da bahla. Occupada por et-feito, ainda, de luta com os abo-rlgenes, ganhou occaslonalmente,o nome do exlto da batalha. Talé Victoria, a capital do EspiritoSanto. E aquellas primeiras or-Ias de terras, antiga vllla do Es-plrito Santo, que pela primeiravez os povoadores haviam pisado,tesurge hoje na commemoraçãodos contemporâneos.

E' nsslm, antiga de quatrocen-tos annos a actual cidade de VlliaVelha, que ficou marcando paraas gerações seguintes os primor-dlos do povomento daquelle solo.

Se aquelles feitos relatadosprenunciavam a formação tortoe heróica da vida que ali se lo-callzava, não os desmentiram osftictos suecessivos, em que a hls-toria consigna a Intervenção do-clslva e desassombrada da fibracaplchaba. Resultam dos conta-ctos vários com hostes estrangel-ras, que tentaram entradas pelasonBcadas oceânicas. A historiaguarda episódios excepclonaes emquo o Espirito Santo, Ja sob o do-mlnlo do Portugal, synchronlzousempro pelo espirito do unificaçãoterritorial

A historia, realça, ainda, a

sagem o seu primeiro governador

trento duquullcs antepassados, osymbolo de uma conquista souihI,quo hoje empolga: o governo deuma mulher, d. I.ulz.i Grínaklu,quo assumiu o poder por morto deVusco Coutlnho.

Outra heroina, não menos fes-tojndu om nossas capitães, MariaOrtiz, quo a Jactos de ngtia fer-vento, k falta do outra arma, re-pclllu, verdadeira guorra branca,audazes Invasores hollandezcs.

Ao lado da conquista material opovo antigo do Espirito Santouiublcnlou também a catechesoiMPlritiuil dos saus gontlos. Laficaram os nomes de Anchlola,Pedro Palácios o tuntos outros,procmlncnto de tal fôrma aquel-Ia figura do antigo provincial dosJesuítas, que lho guardou o nome,o município, mais de perto boné-flclnáo pólos sons passos ovange-Huttlores.

E entro os sons homons cultoso valoroso», salientarei do pos-

na Republica, dr. Affonso Clau-dlo.

Se por multo característicos efatalidades peculiares o EspiritoSanto compareceu sempre cohe-rente por todas as épocas e pelosséculos, que se suecederam, coma Inspiração que parece ter con-ttns, da campanha de 817.duzido os passos preparatórios doappãrecimento da nacionalidadede hoje, não falhou também effl-caz e cpndlgna a sua actuaçãonos Instantes máximos nortean-tes da evolução até ao Brasil quesomos hoje.

Não falhou, repito, desde ocrepltar de ldéas è de propagandacívica que, de habito, se alastra atodo sentimento da conectividade,repontando aqui e acolá em in-quietudes e anseios inequívocosde uma grande causa.

Táes. foram os movimentos tmque também se avantajou o Es-plrito Santo pela independênciapátria, pela abolição da escrava-tura, pela republicanização dopalz. Coberto de glorias gravou-se o nome de Domingos José Mar-

Assim é, senhor presidente, queo Espirito Santo, unidade, por si,expressiva, dentro da ' Federaçãode hoje, vibrou, sempre, em éco,se não em precursor, de todas asemoções que perpassaram pelaUnião Brasileira.

Assim, • pois, todo Brasil estaráamanhã de olhos attentos para adata do nascimento daquella cel-lula historicamente expressiva.

Expressiva, digo, porque 6mesmo uma synthese perfeita danação Inteira. E aqui, muito depropósito, não decalco os factosmenos remotos de sua existência.Contemporâneos que somos, en-voltos, portanto, na pulzagem,serio, por is'.o mesmo, multo de-turpada a perspectiva de quemdesenhasse a historia de tãope- '<•

Mas, para a frente, poderemostalvez fixar o olhar; e o porvirnos mostra ainda aquella synthe-Be magnífica de quo falava hapouco.

Synthese geographlcamente, —praias extensas, enseadas espe-rancosas, portos por apparelhar,uma, faixa baixa, terrenos ucil-úentádou, um largo- caudal sor-penteando zonas menos povoadas,qual amazonas por suas terras.Synthese, economicamente, grau-

des riquezas, cafcelras, polycullu-ra em embryão, zonas c climasvários, vegetação uo norte porexplorar, sérios problemas vlato-rios, um parque Industrial emformação o por fim, uma lendacm torno du passagem da Ila-bira.

Syntlieso ainda esplrltualmen-te, pela formação mental do sou*filhos — ao postos de governo,ascendem, homens fortes, de «no-nostldado inatacável, de Intençãoo capacidade prtvliegladas; nucsphora cultural, hombrela-so comns destucados de outros centros,mesmas crenças, mesmos rumos,mesmas preoccupacOcs, pátrias:na capitem social, comprehonde-so o sentido da reforma unlver-sal, propagnm-se a educação e aassistência, reduzem-so os dcsnl-vels que separam classes.

Assim 6 que, senhor presiden-lo, em homenugom ao quo o Es-plrito Santo representa e que euconsidero um symbolo oxprcsslvoda Individualidade pátria, «oll-cito a v. ex. consulto & casa seapprova, o lançamento om aclado um voto do congratulações po-Ia data de amanhã, e u apresen-lacão das follcItinjOcs do Sonndodu Republica ao povo o ao Esta-do do Espirito Santo, dlrlglmlo-KO,paru lauto, a mesa dota cnsa aogovernador do Estado.

O requerimento do «onndor ca-plchabn foi approvado.

1r*as7iin_ifon, maio (Havas) - Por Quando se vê em apuros, põe-sevia aérea—A'medida que a mu- a falar trànoeá com o professordança verificada nas relações ln-'je esle, tapando os ouvidos, resternacionaes empresta maior realce aos assumptos lallno-america-nos em Washington, a attencãopublica e officlal se concentra nos

ponde: "Sabe perfeitamente, sr.embaixador, aue não o ouço quan-do me fala em francez".

O sr. Oswaldo Aranha suspirarepresentantes das republicas do|e continua lutando com as com-sul na capital norte-americana

As pessoas bem informadas demonstram Interesse crescente, pe-Ias personalidades dos diversosenviados dos referidos palzes, comos.quaes apertamos os vínculossoclaes e econômicos, sempre demaneira mais crescente.

Com o enfraquecimento dos la-Cos econômicos entre os EstadosUnidos e a Europa, a attençãopublica focalizou-se nos represen-tantes das nações que, com os Es-tados Unidos, compartilham dodestino da Pan-America, e ao po-

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^__P* I mW XV m?.BBBasal' _¦___' i^P;|S_B¦_______!§__- : '._-**__&- i'\iVí_4^:^_liB-,_Bfe _& _!*_____ __¦_.'• ____#

O nr. Omvaldo Aranha

vo norte-americano interessamsempre menos as actividades tiosdiplomatas europeus em Wash-ington.

Quaes são as convicções politi-cas do embaixador do Brasil?Qual a opinião do ministro da Bo-livla sobre o senado e o senadorHuey Long? Que diz o embaixadordo Chile das propostas sobre asdividas? E' encantadora a esposado embaixador argentino! Todasessas perguntas e exclamações —variando do profundo ao trivial —animam as palestras nos círculosofficiaes de Wushlngton e servemde thema para os artigos dos lor-nallstas.

Quaes as respostas, de accordocom a opinião norte-americana?

Eis, em poucas phrases, algu-mns deácrlpçfles de certos dlplo-matas ucretlitntlos em Washln-gtorii

pllcadas plirases Inglezas.Taes exercícios não represen-

tam um mero iwssa-tempo.Cadadlu que ptissa, mais convence oembaixador do Brasil da neces-eldndc de dominar o Idioma, âmedida, que sua reputação cresceno território norle-anierlcano. J.Ipor duas vezes foi a Phlladelphlae Nova York onde peroiou em In-glez, pronunciando phrases quepor vezes não se comprehendlama fundo mas eram declamadas Icom grande velioinencla e com a Iperícia de consumado orador. |

Don Manuel Trticeo, embaixador jdo Chile, teve a má sorte do sesentir doente, desde á chegada aWashington. Aportando aos Es-tados Unidos com as mesmas dif-flculdades do Idioma que assobei-bam o embaixador do Brasil, aln-»da não dlspoz de tempo para es-tudar, pois passou quasl todo otempo acamado ou convalesceu-.do nas praias da Florida.

A embaixada do Chile funeciona com grande efficiencla, nãosomente devido ao trabalho do em-balxador como ainda o do dlstin-cto conselheiro de embaixada, dr.Benjamln Cohen.

O sr. Cohen goza da fama deser o mais perfeito conhecedordos assumptos latino-americanos,entre os membros do corpo dlplo-matleo.

D. Enrique Bordenave, ministrodo Paraguay, oecupa relevante po-slção em relação ao tamanho dopaiz que representa devido ao in-teresse publico despertado pelaguerra do Chaco o âs numerosasdeclarações que se vê compellldoa fazer. Tendo sempre se oc-cupado com a Industria pastoril,chegou em Washington quasi semsaber o que era a vida diploma-tlca e poucas vezes tomou partena vida social da capital norte-americana. Leva vida retirada noapartamento que oecupa, no quin-to andar do "Wardman Park Ho-tel", onde passa parte do tempoa marcar as ultimas linhas dosbatalhas do Chaco e explicandoaos Jovens norte-americanos quedesejam guerrear que o exercitoparaguayo não accelta voluntáriosestrangeiros.

As poucas pessoas que cultivamsua amizade encontram-no, nãoraro, emocionado pelas vidas queo Chaco devora. De vez em veztem momentos de expansão, quan-do estão presentes seus dois fl-lhos: Enrique, de sete annos, ePeggy, de cinco. As duas crean-ças são grandes admlradoras dapuquena Shirley Tcmple, o sem-pre decidem o pao a leval-iis aocinema.

D. Enrique Flnot, ministro daBolívia, não se mostra na appa-rencla affectndo pelas recentesperdas que soffrou seu palz, cm-bora. estas tenham sobretudo oc-

(orle da lampudu "Ksludalm"com a disposição especial queelimina oa raios ilireclos ou re-Jléros e dijjuhde dtMJpçzes maislu: ulií qne quatqua&utro abai-/(.ur.

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ka***K^__ ,,,. ¦¦^tWÂT

TVTEM sempre é porque ella-L^* lhe 'seja superior ou maishábil. Muita vez é que a senhoratrabalha sob luz deficiente. ,Veja como trabalha sua amiga.Muita luz, sem reflexos, ampla!Os pontos, por menores que sejam,

.não lhe,forçam a vista. Faça as-sim também. Adquira unia Iam-pada-abat-jour "Estudaluz".

."Estudaluz" é um apparelho mo-lernissimo, elegante, no seu es-belto pedestal de metal amarello eaço, e dotado de um pergaminho deopacidade seientificamente determi-nada, cujas variadas decoraçõeso tornam adaptável a qualquerambiente.

Sobre suas vantagens estheücas,esse pergaminho reflecte no inte-rior duas vezes mais luz do que oabat-jour commum, e não sómen-te mais luz, porém melhor luz.O perímetro da borda inferior dóabat-jour, em coordenação com aaltura do pedestal, determina limaárea illuminada ampla, sufficientepara seu trabalho.Ademais, "Estudaluz" é dotado deum globo opalino que elimina osreflexos e projecta luz pela aberturasuperior, clareando o resto da' sálà.Peça pelo telephone 23-2972 úmademonstração e. se certificará deque "Estudaluz" é o apparelhoque lhe convém.

O Visiomelro mostra eom preci-são, a quantidade e a qualidadeda luz necessária a cada trabalho. GENERAL H ELECTRIC

Foi elevada a comarcauma cidade maranhense

São Luiz, 22 (Havas) — Foielevada «1 categoria de comarca acidade dè Coróbta. e designadopara a mesma o Juiz aposentadosr. Aguiar Pinheiro.•*•*•* -t ue*y çum ....

(43871,

O ar. JTelIpo A. Espll, embal-xador du llepubllca Argentina, égeralmente denominado, de ma-1 ^5.0^

"pVóvVncíi-"" u7sa.Uanelni cordial, "o Inimigo malsic omJe nagccu

amistoso do corpo diplomático. Com gorrteo exprima a.Valeu-lho esln denominação o ¦¦«- tranque_. no roslo redondo, per-bllu une possuo de oppõr-so a __, „.,,_„___,, _c_|ca os 0_|03 aquasi todas as propostas commer- drlttcar M „fa,8aa noç6e_«. queclaes feitas pelos Lstados Unidos , „_ coll „ gr< Bordo.

PREVENTORIO D. AMÉLIATaquetá)

A Liga Brasileira Contra a Tu-berculose recebeu de d. d. Jullo-ta Chaves e Colina Chaves, 600tangerinas o '00 pacotes de ba-Ias para as creanças abrigadasnesse preventorlo.

A ASSIGNATÜRA DO TRATA-DO JORNALÍSTICO COM

A.RUMANIA

Um telegramma do' ministroAlexandre Duilio Zamfiresco ádeputada Carlota de Queiroz

Tendo a deputada por SãoPaulo dr. Carlota do Queirozproposto, á. Câmara um voto quefoi approvado, de congratulaçõescom a Associação Brasileira deImprensa por motivo da asslgna-tura do tratado de reciprocidadede direitos Jornalísticos com aRumanla, o ministro 'desse palz,sr. Alexandre Duilio Zamfiresco,endereçou-lhe o seguinte tele-gramma: — "Peço-vos acceltarmeus mais, vivos e respeitososagradecimentos pela vossa brl-lhahte Iniciativa da proposiçãode um voto de satisfação da Ca-mara dos Deputados pela assl-gnatura do tratado de reclprocl-dade de direitos Jornalísticos.Asseguro-vos que o meu palz 6profundamente sensível a estahomenagem da Câmara dosDeputados, destinada a contri-bulr grandemente para o estrel-tamento dos laços entre os doispalzes. Attenclosas saudações,Alexandre Duilio Zamfiresco,ministro da Rumanla. "

EMPRÉSTIMO MINEIRODE CONSOLIDAÇÃO

O BANCO COMMEROIO E INDUSTRIA DE MINA-OERAES effcctuard a troca dos recibos provisórios pc-los títulos definitivos, obedecondo á seguinte ordem:

MAIO 24 — apólices Ns, 777.781 tt 784.00027 - 784.001 780.00028 — 780.001 788.00020 _ 788.001 700.00030 »' 700.001 702.000

A entrega será feita mediante apresentação dos rcri in i.-i provisórios.

Opportunamente serfto chamados os demais^ nu-meros. (41624)

concernentes k America do Sul,conservnndo ao mesmo tempo asincera amizade dos funecionariosdo Departamento do Estado.

O embaixador era um Joven ad-vogado quando, ha vinte annos,chegou aos Estados Unidos, e po-do-so dizer que aqui foi criado.Conhece os Estados Unidos me-llior quo qualquor outro estran-gelro, o melhor, talvez, quo muitosamericanos.

O perfeito conhecimento quepossuo do Idioma Inglez propor-clona-lho grande vantagem social,o que, atilado k .bolleza e dlstin-ccão do sua esposa, norto-amerl-cana, faz com que oecupo logardo destaque nas reccpcooi deWashington

O sr, Eipll sempro otforoce aImpressão de calma absoluta...de Jatn.ila. CNtnr apressado. Essasqualidades do embaixador rcflo-clem-so nn embaixada, ondo haum ambiento do paz o ilmpll-oldade,

O embaixador (az todas ns tar-dos um passeio a pc pola espia-nada, percorrendo illiirlamontoseis ItllomctroH. Summamonlo elo-ganto no trajar, sua roupa 6 en-oommendoda om Londres, r. o (a-oto, entre aous amigos, valeu-lhoo ser cognomlnndo a "Monn Lliados pampas".

O sr. Oswaldo Aranha, ombal-xador do Urasll, embora novatono corpo diplomático do Wash-Ington, produziu tão favorável lm-pressão quo um Jorimllsla o des-crevou da seguinte maneira:

"Entre os diplomatas quo oBrasil nns enviou nos ultimes an-nos, o sr. Ostvnido Aranha e umdes quo se distinguem por («uegrandes predicados.

Embora nfio se aohs multo Avontade nos rlrculoi om quo (I om-pregmlo o Idioma Inglês, devido A.min folia de prallea, o embnlxn.dor exprlina-so com autoridadelul, quando ite dirige aos subal-ternos, que a embaixada prnullel-ra riiiii-1'iiniii com a affleiencla • aprecluflo de uma innchlna militar.

-Ma, com i.ipl.i.'.-. eliminandoas dltflciildndos que o Idioma lheapreienla. Eatuda todaa a« noltee,tomando liçOta dé oonvtrtacio.

nave, e a explicar porque o Chacoportence do direito A Bolívia.

Raramente foge-lhe dos lábioso sorriso, mas oste quasl desap-pareceu, ha dias, devido a uma pi-Ihcrla do ministro do Uruguay,sr. Rlchling. Os dois ministrosestavam na Casa Branca na oc-caslão om que era assignado otratado Roorlch, destinado a pro-servação dos monumentos nado-naes.

Talvez pensando na Inutilidadedo semelhantes pactos em tempodo guerra, observou-lho o sr.Rlchling:

"Fui Informado que os para-gunyos destruíram todos os mo-numentos bolivianos do Chaco."

O sr. Flnot levou a coisa a si-rio o deolarou cmphatlcamante:"Os monumentos do Chaco es-tão todos cm território boliviano"

— Não ha duvida, replicou osr. Rlchling — mns é quo oi bolIvl.-tnoH então multo longe desmonumentos."

SO om raras occnslOes o quo osministros da Bolívia o do Tara-guay so encontram, cm Wash-Ington. Quando Isso suecede, am-liou te cumprimentam com sim-piei Inclinação do cabeça, semtrocar a menor phrase.

São esses os diplomatas quoconquistaram o Interesse da capl>tal norte-americana e, com o cor-rer dos annos, oi representante!latlno-amerleanoi voem-so nollo-cadoa em poalcão de crescente doa*taque — Drow Pearaon.

0TENDER "BELMONTFSE.

GUIU PARA A ILHAGRANDE

Afim de participar doa exerci-doa da Eaqimdra, na balila daIlha Orando, cirpou hontem, fitarde, deste porto, o lender "Bel>monto", aob o commando do ca-piiím de (rng.itn João CaetanoFontes,

!•>'.«- navio .itixlllnr aoffreu ul*tlmumento uma repniiicAo oom-p!*t_a mui i.ifi.-iiiíiii do Areenal deMarinha deata capital, apreeen-tando agora oompleta «ftlolenela.

(y^^^^^^^CONSERVE

oadentes fortes,

claros e bonitos como uso do CremeDental EUCALOL

0 AR CONDICIONADOA' respeito do Ar • Condiciona-

do e suas appllcações em nossopaiz, o capitão de mar c guerra,Frederico Villàr, fará, ás MBhora».,derí4.,dOr corrente,.": pelasestacSes da Confederação Brasi-lelra de Radio Diffusão,, uma In-teréssante conferência, na RadioSofciedade do Rio de Janeiro. • •

Commemorando o anni-versario da sagração

episcopal do arcebispometropolitano

São Paulo, 22 (Havas) — Estisendo commemorado em todos ostemplos da capital o 310* anni-versario da sagração episcopal doarcetlspó metropolitano.'

GRIPPE,NEVRALCIAiPMEUMATI.MQDOREt SO

CURYTUNINES» DETUAN

t.r GRANDEREDUCCAONO.PRCCOS

(44709)

NÂO HAVIA CONSEGUIDO 0UVRAMENT0 CONDICIONAL

Mas a Corte Suprema mandouconceder-lhe o favor da lei

A CAMPANHA CON-TRA 0 ANALPHABE-

TISMO

TUBO GRAHDI2SS00 HO RIO

Eucalol $^A MISSÃO JAPONEZA VISI-

TARA0 MINIAS E BAHIA

A soa excursão pelo interiorde São Paulo

«do Paulo, 22 (Havaa) — Amissão Japoneza que ae enconraprcaonlemonto nesta capital par-tini dividida om doía grupos. Umaparto da mlBSáo aoguli- para oiv-in.io do Miiiiin afim do tatu-dar o manganês o a outra partoomlwrcarA para a Bahia ondevisitara as ptantAcoe. de eacÃo e(umo bahlanoa.

O regreaao da mlaafto Japonezaao seu pala dar-ao-á no dia 2 dopróximo mes de Junho,

MuniA construcção da nova

capital de GoyazQovat, 22 (Havas) — Uma com-

panhla constructora dn São Pau-Io asslgnou hoje, um contratocom o governo do Eatado para aconstrucção de com canas de re-stdenclaa na nova capital, de-vemlo Iniciar o serviço dentro de30 dlaa. Pelo contrato, a mesmacompanhia obrlga-ao a entregar20 caana promptaa por trlmeatre,

_at_ marcado também pnra odia 24 do corrente o lançamentoda pedra fundamontnl dn Calho-tirai da capital cm formacSo, de-vendo a cerimonia aer presididapelo arcebispo do Balado, e pnra-nymphada pelo governador quepara ali aogulrfl amanhã, ncom-pnnhndo de umn grande comitiva.

A segunda apuração doconcurso entre as escob.i

e ccüegi.iRealisa-se hoje, ás 5 horas .da

tarde, no edifício da Equltatlva, etsegunda apuração do concursopromovido pela Cruzada Xáctonálde Educação, entre os alumnosdas escolas primarias, secundaria¦'e superiores. ¦ ..•,.»

A dlrectorla daquella beneme-rita instituição convida, com omaior empenho, professores e alu-innos para nsulstlrcm á apuração.

et» ema tm — •

Deu audiência publica oministro Odilon BragaConforme faz todaa ás scgtin-

das, quartas o sextas-feiras, osr. Odilon Braga, mlnlatro daAgricultura, depois de receber aspessoas com audiência marcada.Iniciou áa 0 horas da tarde, aua

pho do Palvti, Costa Manao e audlonclo, publica, quo so prolon-Carvalho Mout-o. '— -" ' J- " *-

. A*.COrte Suprema foi impetradauma ordem de "habeas-curpus'',em favor de Jos6 Pcdrouo de Ca-margo, que se achava preso naPenitenciaria de São Paulo, sof-frendo constrangimento lllegal,em virtude do ter sido denegado,aem motivo legitimo,- o llvramen-to condicional por .elle roque-rido.

Foi-lhe Imposta a pena de 6annos polo presldento do Trlbu-nal do Jury, mas a Corto doEstado reduziu a condemnacão a6 annos, tendo cllo Já. cumprido-13 da pena, no dia 30 do mezdo abril Rejeitada a preliminardo não se conhecer do habeas-corpos-, por não ser caso delle.contra os votos dos srs. CoataManso, o Carvalho ] Mourão, do-forlu a COrto Suprema o pedidocon tru os votos doa sra. Aimil

gou ati cerca de 7 horas.

I BRITA NI Aav. 7<V5

GRAVATAS DE LA"PAUL OLMER" 28$

A CASADA!

cravatasItOMITA,

(.inr.i.M

0 ensino agronômico emPernambuco

Itenlfe, 22 (Havaa) — Sob oa:.ii-i.i. i.i.-. da diocese da metmn cl*dnde, acaba de aer fundadii emOaiahtina, noite -«lado, uma «_«cola de agronomia.

Vae ser nomeado directordos Correios de S. Paulo

/¦¦«io Paulo, 23 (Havaa) - O ir.Manuel Januário da Sllvn Pinto

Pv*_H^_______l

Pullover «e cachecóis- "LAÇO" —

ÁRTICOSDE

LUXO

(40316)

A REUNIÃO DE AMANHA NOROTARY CLUB

Campanha contra o câncerPara a aua reunião de ama-

nhã, no Palaoo Hotel, o RotaryClub convidou o profosaor UgoPinheiro Oulmar&cs, cathcdratl-eo da Faculdade de Medletnadesta capital, que vae fazer umaoo.tferenela Intitulada "Como lu-tor contra o câncer no Brnall".Acham-se convldndoa egunlmen-te para eana aeaaão oa aonhorenmlnlatro da Rdueacfio e SntidsPublica e prefeito do DlilrlctoPedtt-I,

N"a meama aeaaAo uanrã dn pn.lavra o rolarlano dr. RodrigoOolavlo Mlho, que fará uma

A MISSÃO JAPONEZA VISITA0 INTERIOR D ES. PAULOfido Paulo, 22 (Havaa) — A

mlanfio Japonezn quo ora oatt emvlalla a talo K-iitulo. aegulu hoje,para Cnmplnaa afim de vlaltaroa Instituto* Agronômico • dsSerlclcultura o algumas fazen-dna de café, A mlatto regrtasa-rA k noite, a esta capital, - ondoum membro da referida mlasãofará uma Conferência no ClubCommerelnl,

aer* nomeado dltootor reiilonal namlaçAo A Republlea Argentlnndoa Correios • Tolegraphoa de 8. Jom liomenngem A grande data dep»u|8« 25 de maio.

A renda industrial daCentral do Brasil

A rendn Induatrtnl dn Centraldo Brasil, IncluMve aa eatradrm dtferro (lllndni, no dln 21 do cor-rente, atllnglu A Importância do«JOipSJIIOp, para monoa rol202I19IHO0, aob .'«-urii dala do nn-no anterior. ' ii... -,-.,..-

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à VIDA SOCIAL' ¦ --¦'. '

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CÒRBEIOÍl)A ;-M__Jtttk. —" Qüinta*-to^ 23 «Ie"Mo ^ Í9Í55

MILHARES DE PESSOAS; SEM'IEGTQ;;::-,:i;:EMPAMAMHíf^;

.':..'.¦! i'-..-'¦-:-.'.. "¦¦•'¦V-'

Temporadas theatraesContratantes felizes são essei do

Municipal. Be elles! fossem, brast-lelrosnao teriam, ¦talvez,.tanta

sorte,) nem" encontrariam, entrenós, tamanhas facilidade».. i

O 'Siino

àtràzado.tor éxernplo,haviat-o compromisso formal deuma'$emporadà. iraniatlca é outro-lyricot. Emi vão esperbuo flúlHcqpelo

'realização dessa ultima.". O»mqtivps.de

'f força maior", alléga-

doa no •¦momento opporturto.JfiiaW-;ficaram tudo- perante a Directoriade Patrimônio.-;-E, ao irivé» «ta;Ii/rlcqi tivemos que nos contentar'ocrni. a tò*^'a*plap«ii, í«' Bueno».Airet( dos remanescentes datam-,gannfa' Bàby• Uorlaili. Deram^ipi.

' uma segunda temporada de Oabv;mas ieriü.Gbdí/.; . E- ..tudo fieou,tranqüilamente'} em'-casai*. I ,..'.

Ifaljí óu-méno* o que »é ¦ iàv. èjpi1632, fèpetiu-ae em 1933:Vjyò,'/ioròde pfpnlettcr a empresa é mira-íolante.'.-;. Na ihora de cumprir«ícmeíb, pelo menos-, a metade...,

Que é, por exemplo, da vindado Paiíl. Oéraldy ao Brasil?

«Issiln. como, eu estive em Lon-ires 6 anno, passado, assim veluao Rio íó:. grande poeta de "Toi

ei'Mol"'.Prometier, quando se quer as

' coisas, é rnuito< jaclt. O diabo élembrar-se,-depois, a gente daatiil-Jo que prometteu...

Mas os Tiomens do Municipaldevem): estar certos... E a prova

. disso esta) em que ó seú contratoacabou, sendo prorogodo, sem con.correndo, por tres annoa..'. Atéta continuarão mandando dlsçrl-

¦ cionarlamenle no theatro...Coiiiprametiem-so

'os contratan-fes o uma série' de coisast

¦ Nio tem Importância. Não hãoie faltar ó» "motivos de . forçamaior", que tudo explicam e jus-tlflcam.i.

'''.,!Depol», elles no» fizeram: uma

alta concessão: "na grande com-

panhia lyrlca deverão figurar, nomínimo, dois artistas brasileiro»".

Pois então?-'¦ Nio.basta tstor

Nip é uma honra inslgne figu-rarem dois brasileiros num con-

junto de ciuareato ou cfncoéntoeslranpeirosí*

íncuestíonatielmaitte, o Brasil éa terra.ideal para os que sabemviverei.

y..,_.,... Heitor Moniz

Para o Álbum de Mlle.

SLOURDEB ¦ti1 - ., '. '; . "

Que te direi, querida,:num dia lindo assim?

Pleno.de luz,¦ .i de amor,

dé tudo que no uldo*.T o sgmbolo lyrial

de Um sonho bello, em fim?

Desejo que amorosoNo encanto io teu iar

¦¦ , Em rosas de alegria..... Vibrante,é-¦delicioso,

"'. , . • ••.. '.U-- :- Teu sonho. íe. eternizej;

', .Em teia»- ie encantar;-..•'•{; , Regina Vilanova '

mbêíSores.Úiri; bom agasalho garante^

\'j,-. ,um sòmno.tranqunio nas

NOITES FRIAS¦

Novos sòrtimentos por preçosao alcance de todos.

(39489)

i)la, do Eínlíitpf Santo, VaspoFer*nandeY Coútf nho. *.¦...,.. :..'¦ :i$2ft --» E^átáiMdo e tomado otorto :„òllàiidie_,.dí Matrfuíuba ¦ ná,fôz^do-ílHerd. p^rFédrp Teixeira,què tinha fts suais .èt»a"çrtS'os:'ça-pilões Pedro dá Costa Favellá «Jeconymo de Albuquerque.

1644 —"Segue pára a, Europa opríncipe João Maurício -conde deNassau, deixando para sempre oBrasil Hollandèz, onde governaracom brilho durante sete annos.

1645 — Contra o dorninlo hol-iHndez- 4, asslgnado

"um compro-misso Tia Várzea (Pernambuco),por João -Fernandez Vieira,- An-tonio Cavalcanti e outros.

1792 — Partem, do Rio de Ja-neiro, dois navios,, conduzindo 11dos degredados da conjuração -3aInconfidência Mineira. ¦ , ;¦ •>.

1822 — Ao príncipe regente1». PCdró tol entregue por JosíClemente Pereira, presidente doSenado da Câmara do Rio de Ja-neiro, uma. representarão, pedln-da em nome da Municipalidade edo povo' a cohvocação de umaAsaembléa Constituinte.

—• Motim na cidade de SãoPaulo, motivado pela portaria de10 de màlo, • dé Jôsê Bonifácio,chamando ao Rio de Janeiro opresidente da Junta Governativa.GeijhauBen, e 0 ouvidor CostaCarvalho.

1833 —•. Organizado por Aura-ílano dé Souza (depois viscondedo Sepetlba) começou, nesta data.o • nilnlsterlo. que sueceden ao «teVergueiro e governou até 14 dejaneiro de 1836.

1840 — Novo gabinete, compôs-to da conservadores, organizadopor Lopes Gama, dopolB viscondede Maranguape. Este ministérioque foi o ultimo da regência deAraújo Lima (marquez de Olin-da), durou até ft revolução par-lamentar da Maloridade.

1843 — Chega á São Paulo ogeneral Caxias, que logo se oecupaem organizar a dc.'osa. e 1?repa-rár as forças que deviam mar-char para o Interior.

1858 — Morre, na Penha, arra-dores de São Paulo, o illustreorador parlamentar, dr. GabrielJosé Rodrigues dos Santos, nasci-do na mesma cidade a ,1' de abril«ie 1816'.

NascimentosAcha-se enriijueeMo o lar dl "«.IMa

Fernandes da SUv*j e Lula da Silva,cora ò nascimento de ura • lindo hebe,aue receberá na pJ» baptjsmal o nomede Mario. O recém-nascido é netmhodo ár. Francisco Femandcá Fonte» eda sra. Laudelina Vieira Fontes. íunccjonarla da Assistência Municipal.

dr Rayrnündo;"dq"iTarla Abreu e »"viuvaAlves Júnior t' da noiva o- or. ÂngeloAWea e «enhota,,» í l' i .*

Os .nubentes .receberlo- eumpnraentoan», egreja. «r.. ..... ' ¦•' '

, '-_iKealiia.se hò]o ás'A 1|3 horaa datar(le.''na egreja de São Joio'.Ba->tIsta,da Lagoa, o: - caaamento da aenhontaLourdes dos Santos, íiihakda viuva Or-minda dòs Santos, com o Sr. .EedroAlvares Magalhães, commerciante. Acerimonia religiosa seri acompanhada daAve Mhriá de Mercadànte, cintada pelacantora ip-tsicia. Luciu» .8oeirovsendoexecutado o acompanhamento-pela pro-fessora Hilda Mourão.Leite.

LEITE GALLIODOR' mtltna emtiio P*r« e em1b*l(«*nwnibd«"Ootlis% Nlo contem ratntanclae cortojl-vaa como, MEECBBtü. ZINCO,' ato. Kmtodaa «a >?erfninaria*. .,, ,¦ (-'^Jj-j

*",'rr_í-!*. Üv,-"'.'*,'" ,"'

Viajantes'

Xbótio do "Monte"Paschoal", seguiuhontem, com.' destino » Portugal, eravlagéra de recreio e em visita á. auafamília, ò revráo. padre dr. José MariaAlves Martins da . Rocha, capellão daveneraveii Irmandade da- Penha. Ao; seuembarque compareceram! todos .oa mem*bro* tja Irnjandade da, Penha, irmãos,alumnos dos cóllegios. da Penha, ami-goi,- collegas.. c'; admiradores. do'' illustreeacerdote; ' '• '". :;;-, ".". '..

Um appello do governador Leonidas de Mello

O senador Pires Rebello recebeu do governador-Leo-nldas de Mello o seguinte telegramma*'. ; *•¦ ¦'•¦¦¦¦'¦

"Levo ao seu conhecimento que o nosso Estado, em^conseqüência da grande invernla, soffreu enormes, da-'¦'.mnos verificado sobretudo nos'CÉritroíriBelrlnhos,do;rlá Earnahyba, attingidos 'pelas''últlmàk "enchentes;..Na cidade de Parnahyba, milhares, de pessoas ficaram,sem tecto, encontrando-se em .verdadeira .situagao de.flagellados.:O Centro Agrícola Davld Caldas foi son-.sideravelmente damnlficadò, estando inhabitaveisUiU-,merosas casas. Outros pontos marginaes tambémüca-ram em condições lamentáveis.. i)eante da escassez depossibilidades do Estado, acabo de telegraphar aopresidente da Republica áppellatídffTio-sentldO'de que,nos sejam dados os necessários sôccorròs.,- Lembtò ¦«'nossa bancada a conveniência de'"expor'da; tribuna do'Legislativo a afflictiva situação .do povòvpiàuhyeUse,.suggerlndo a abertura de uin, credito para. o,auxilio deque precisamos. Telegraphéi.já ha .ilias ao í^stro dá.:Agricultura, expondo os dainnossòffridos,.pela polônia,David Caldas e solicitando medidas,para minorar, o.mal. Confio na acção .dos representantes do povo piau-yense junto aos poderes centraes da Republica. Cor-

diaes, saudações— (a) — leonidas de Mello, gover-hàdór". .'' .! ,'

' .'.,

0 rearmamentò allemáà e a paz da Europa

: ^„e^ (pSÜdíS! governo do ^fph":f.çómp'o>tii^a>; p-J-í^-tW»,^^,^^^.^..^ .

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Natalicios t Conferências

Transcorre hoie o anniversano na-(alicio da ara. Vani Machado Werneck,esposa do dr. Fausto Werneck.

— Completa mai» um anniversarlonatalicio hoje, o alto commerciante denossa prata e de S. Paulo, sr, LourivalLopes, íilho do fallecido capitalista sr.Manoel Lopes Ferreira.

ETAIVO ? USE

(40351.)—-{5>—

HomenagensEm virtude de ter emharcado para a

Argentina na caravana presidencial va-nos membros da commissão organizado-ra da homenagem ao dr. Raul Leite,que iria realiiar por esses dias, ficou

No ÇentrljrEspirlta ¦Irraí Gatiiar.na,i rua BarSo de S-' Francisco Filho,469, em Villa Ijabel, o dr. Ismael daSilveira, realizará, lioje, iiiria • confe-rencia. sob & themai "Encontro Feliz".Dado o valor do .conferertcisU'é deprever que a sua conferência seja assis-tida por muitas pessoas ayiram de ou;vir á sua palavra eloqüente.. .. ;.....- -• ': *___*__: ••- .'-• ;.

TOSSE - BRONCHITE - GRIPPE

XAROPE SÃO JOÃOt4J(i57)

Instituto Histórico.Stri'-'tttii*' loj'e,

¦ . . __^.J'...^-y-Í,|V-f *i|,"-i -—r-—mameaaiàaaaamjamBjW

ás ? horas, na

áommtóidajite

A\ am— " nm . r .^'w,. ,í''. ¦' ¦ '.:.'fm$.-

; Extracto de fígado de bacalhau sem óleo

Tônico fico em ferro e vitaminas v

A' VENDA NAS BOAS PH.4RMÀCIASí»»»--*-»--»-**-»*,,---»-»*¦,--*--,»**,í,,"

marcado, para "slne die" o almoço queos collegas e «dmiradores do dr. RaulLeite lhe offerecem por motivo de auaescolha para membro do Conselho re-deral de Commercio Exterior.

i—fA'.tunria de médicos de 1909, vaereslaar um-grande almoço e uma uns-sa, era tommemoraçao ao «u 27» anni-veriario de. formatura. Essa homenagemque esti lendo esperada com muita a*,cledade, pois, o numero í elevado, tan-tos de medico* como de figura» aa nos-si aociedade.

— Rcallza-se amanhi is 9 horaa danoite, no salio do "Movimento Artis-tico Brasileiro" (Studio Nieolas) a re-cita em homen«gem a Renato Vianna,organizada por um grupo de aeua ami*gos. —

MACHINAS SINGER >Compramos uintlo» ou velhas. II. HORKIRA & CIA,

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O* maiores negíocluntcsaln ramo..-,- . ¦'¦ (N 452)

FMMCIA0 PEDIDO DEDO LIJOYDJ^LEIRO

Uma petição do pcuradqr to tepWicaao juiz da § vaia federal

Missas

Mandada, celebrar pelos seus- filhos,aerá rezada amanhã, ás 10 horas, missade sétimo dia pelo passamento de d.Lulie Miguel Couri. Este acto de re-ligiio será no nltár-mór da egreja deSão Francisco de Paula.

— Na egreja de N. S. de Lourdes,Vllla Isabel, reza-se amanhã, ás 8 1|2hora», missa em eommemorarjao i pas-sagera' do 3° anniversario do fatleci*menlo. da senhor* Idallna Cindido Lo-pea da Silva, progenitor* do ar. ArthurPereira. Lopej. da Silva, chefe de .aecçiod* Inspectoria'de,'Águas e Esgoto*. .

.— 'Na

*grei» de-N-'- S. do iParto,reza.se amanhã, .áa 8 horas, no altar,mór, miasa de sétimo dia por alma ded. Dora Sarmento. '" '

"-®- ' .<:.,'..iZí':Fallecimentos

Ephemerides Brasileiras'¦

...\,i.í ; 20 DB MAIO

1506 — Morre, em Valladolld.Christovão Colombo,

1664 — Entrega do forte CearA«o capitão Álvaro de Azevedo,pelo commandante Jorls Garst-man.. ¦

. -1817 —' Desembarque, no Recl-fe, do commandante Rodrigo Loboda esquadra quo bloqueava Per-nambuco.

1840 — E' atacada e tomada atrlncnelri*. qüe os "balaios" oo-tídpávam em Ladeira (Muranlnlo).peto major Pedro Paulo do Mo-raes Rego.

1Í80—- Morro, no Rio de Ja-nélro, d. Anna Nery, que mere-ceu' durante a guerra do Para-guay o nome de "MSe dos Bra-ullplros". Nasceu na Cachoeira(I3nitta). em 1815, o era viuva do•apltilo de fragata Isidoro Nery.

21 DE MAIO' ''; --,}«48 — B' repellldo na Estan-

ei* (arredores de Recife), porHenrique Dias, um ataque do co-ronol hollandèz Brlnck.

1817 —¦ Fogom do ongenhoPaulista, durante a noite, os ca-pltttes Martins Pessoa (DomingosThootonlo Jorgo). Barros Lima *Pedroso. chofea da Insurreiçãopernambucano, dslxando abando-nados oa sous soldados e partida-rios ali acampados,

18S3 — Pelo repouso dos brasl-lelros mortos na Bahia de 19 n20 de fevereiro, celebrou-se gran-do* oxcqulos ns egreja de BioFranolsco de Paula do Rio tinJoiiolro. Foi pregador o rcvmo.frti Francisco Sampaio. A* estasexéquias assistiram o príncipe re-gente. D. Pedro a a princesaD. Lèopoldlna.

itii — Doposlcfto do generalPedro Labatut, commu.idnnte mnchefe do exercito brasileiro quesitiava a cidade da Bnlila (guer*ra da Indopondenclo),

1862 — 0 gnblncle conservador^presidido pelo marque» (depois*duque de Caxias). ¦ ffre um re*vei nn Câmara dos Deputados odemitiu-í ri.

23 DB MAIO

1737 — Combato naval de Mar*'.In (li.rcln.

Itt***! — Combate naval da Ola*•In (guerra da Indenendenola).

1140 — Combate do RibeiraJMnrnnliiln).

1847 — E' organlsado o gabl-¦ nele ¦ llbornl, que sticcedeu «o de

B'dB maio de 184" fllnllnndii (.o-viilriinii). lambem liberal. i«.r M"*nne lAIves rtrnnro, depois vi*' conda tio Caravollfls.

, l»M — Hueeblo de Quelror. toma?.in.". no Senado.

Sérgio Bizarro ds Andrtde Pinto man-da rezar o Inatituto Histórico e Geo-graphico Brasileiro que deli* recebeucm vida uma preciosa collecção de obje-cto» que pertenceram i família impe-riat.

A'( 4 1|2 da Urde, no Muieu damesm» «ssocUçío, »erá Inaugurado peloconde de Affonso Celso, preiident* per-

Falleceu hontem, ás. 8 horas da noi-le, em sua resVdencia á ru» São LuizGonzaga 231, d. Adelaide Teixeira Pai-va, esposa do sr. Pedro Ramoa de Pai-

NÃO HA GRIPPE ;para quem bebe leite que alimenta

(42385)

CasamentosRealiza-te no próximo labbado, o ea-

lace matrimonial da aenhorita jandyraCarneiro, tutelada da viuva HonestaldaM. Mor«ea Martins, cora o ar. Augus-to Martinez, filho d* viuva EsmeraldaToja de Martinez. ....

A cerimonia rellgiona será celebradan* Cathedral Metropolitana, praça 15de novembro, ás 6 horas d* tarde.

— Realiza-se no próximo sabbado ocasamento do escriptor theatral Nelson

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Verifique por si mesma os lindos tonsde pérola e dê ás unhas o "chie" de umesmalte perfeito. ¦

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petuo do Instituto, e retrato ds cene-roso doador, convidando aquella insti-tuiçáo para ** duaa cerimoniaa aa ao-cio», família, amigos.e collegas do ex-lindo.

— Na próxima terça-feira, 31 do cor-rente, Ia 5 horas d* Urde, terá reali-zada a segunda aeialo ordinária do Ina-titulo, aos * presidência do conde deAffomo Celso. Por slpma moraentoioecupará a attencio do auditório o dr.Max Fleluia, secretario perpetuo, paraler alguma» daa cartas qut Iht escre-veu o conde d'Eu, Essa seiilo atrapublica.

Será rolada nesta senão o parecerd* commiislo de admissão da soclo» re-latlvo* 4 proposta de mooienhor 1'rede-rico Lunaidl para sócio corrcipondente.

-*3Õ-*

flGUflfKiflROFOIEE SERÁATINTURA IDEAL

PARAOCABELLOEMCAíTíVNH(>Otí-PnETa-

va, chefe de aeeçío da Dlrectoria deTurismo da Municipalidade. ' '.'

A extineta-deixa nm filho, o «r. fau-lo Ramos de Paiva, funçciot-ario . daFazenda Municipal, e Uea netinhos, osmenores Victor, Alice e Yvette. Eratia do sr. José Ramos de Paiva Netto,funecionario da Prefeitura, e cunhadadot sra, Alberto Ramos de Paiva e JosíRamos de Paiva Júnior, nmbo» funecio-narios do Minjsterio dá Viação.

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mt am* am

A classificação geral de-pois da quinta etapa da

Volta Cyclistica da .— Itália — ,

O 1° procurador dá Republicaálrlelü, hontem, ao juiz.da 1*vara federal uma lontja petlcüosobre a fãilencla do Lloyd,Brasl:lelro, 'e que esta éònceblda nosseguintes termos

"A União Federal, por seu ré*presentanbe abaixo asslgnado,tendo tido conhecimento do pe-dldo-de íalléncia reauer'd0 nesteJuízo contra a Cia. de Navega-ção Isloyd Brasileiro, vem pedira attenção de v. ex., para as se-gulntcs relevantlssimaa pondera-çBeSs que pede licença para' fa-aer, a befri dos interesses pelosquaos cabe a requerente preci-puantento zelar, A Companhiade Navegação Lloyd BrasileiroJI não vive desde multo?; annossob o regimen de unia srjciedaoJèanonyma, Tiem mesmo de uniasociedade' commercial. Cònstltuehoje uma

'empresa Industrial di-rígida por um representante .dogoverno . federal, embora coriser-ve seu patrimônio próprio, como qual, e dentro de cujas' pos-slbllidades procura preencher assuas finalidades. O.Lloyd Brasl-lelro não ê do' governo federal,mas vive sob a sua. lutella, alrirda mantém os setis serviços gra-ças a intervenção do Estado, moso seu patrimônio não se çonfuri-de com o da União, de quemapenas recebe o auxilio e osadeantamentos necessário paraprover, bem ou mal, a suasubsistência. A intervenção dogoverno federal na administra-ção do Lloyd Brasileiro foi umaconseqüência do seu estado pre-caríssimo. Justifica-se dentro daeconomia moderna pela neces-sldade.do controle do-Estado naordem econômica e'no torrchipIndustriai. Foi determinado poruma imperiosa Imposição do interessp .publico na ordem eoonomlca e na ordem social que porsi so se justificam.

O: Lloyd Brasileiro náo ê maisuma' sociedade ahonyma. A suadirecção esta entregue a um representante do governo, aa suasussemblSas geraes Ja não se rea-Ilzam desde 1928, não tem conse-lho fiscal, sua direotorla não foieleita. Sem estos condlçdes pôdeser tudo, menos uma sociedadeanonyma, è não vemos como pos-sa existir sociedade anonyma Ir-regular, de facto. Para que ellaapossam existir presüppBe-se exa-ctamente ura regimen legal ca-racteristico, Inconfundível quèdesde multo Ja se não verifica noLloyd Brasileiro com o' assentl-mento geral de seus sooloa e cre-dores. Como bo acha actualmen-te a sua" organização é typlca; ae-melhante a. diversas emtldmdesorganizadas de accordo com asnecessidades actuaes do Estado,taes como o Departamento Na-clonal do Café, o Instituto de AI-nool e Assucar, os Institutos «dePrevidência o tantos outros queconstituem entidades controladaspelo Estado mas financeiramenteautônomas, com vida econômicaprópria (decreto 22.452, de 10 defevereiro de 1983, • seu regula-mento do 23 de fevereiro do mes-mo anno).

Todas as grandes transacçSes

prihcipaès disposições seguintes•' 1)'—Tódó allemão está adstri-eto ao serviço militar e em casodè guerra todos os allemães, tio-rhens' é mulheres devem servir apátria;

'• ¦__ 2) — As forças armadas, edu-cadoras do povo allemão, com-prehendem o exercito de terra, amarinha.de.guerra e o exercitodo ar;¦ • ' ', s) _o Fuehrer e Reichkanz-ler" exerce o commando supremodas. forças armadas;... í) — o-serviço militar obriga-torip, dura dos 18 aos 46 'annos, eem caso de mobilização todos oshomens sujeitos ao serviço de-vera p6r-se 4,disposição do exer-cito;

".,'.' - ';¦. •'.' 5) -r Em caso de guerra ou deemergência ,o ministro dá guerrapoderá, ampliar p .numero dõól-ãadãos. sujeitos ráo" serviço; .fè) — o. serviço militar.com-

pVeUenderá' o serviço actlvo, e oserv(ço eni licença formado, pe-JÉ>, primeira reserva,, pela segundaíreserva e pela Landswehr. ;', Ó serviço actlvo 6 precedidopelo' sarVIço obrigatório do trá-bálhò. Ao deixar o serviço acfl-vo os soldados passam, até aos35 annos.para a primeira reser-v'av"A: segunda reserva compre-hende oS homens que não foramchamados aó serviço militar, e aLandswehr ós homens de 35 a45, annos. .',"¦'

Á duração do serviço actlvo se-râ/, fixada pelo chanceller doReich. * •

A lei prevê vários casos de ex-clusãodo serviço militar por ln-dignidade. A ascendência aryana éexigida èm regra geral, mas cer-tas excepçSes são possíveis. Oshomens que tenham feito servi-ço actlvo não poderão casar-secom mulheres não aryanas sobpena de exautoração. A chamada

PARA FICAR BM CONDIÇÕESDE PARIDADE COM

A FRANCA

Londres;- 22--.".(HavasV¦•¦.—r ioLord presidente do Conselho sr.Baldwin acaba ..de.

"deòlaifár que a

Inglaterra -rêíolvetí;. possuir .1*600aviaes de- prlm^iríí- Unha afim deattingir a paridade com a avia-ção metropolitana'dá França.

UMA • COROA NAS TÚMULOS,DOS GENERABá' SCHARN-

HORTS E BOYEN, .,- -,

Bertym-t 22, .(BfaYasV -r Por.pç-casiãó dã promulgação, das. leismilitares o

"tninlstrò do "Relchs-

wehr; -gerieral í Von•¦: Blomberg col-locou-uma corta,de louros,nostúmulos dçs generais,, DaylSeharrirKórst e Hérmann Boyen

programma político traçado pelogoverno de Londres.

A IMPRENSA AUSTRÍACACRITICA SEVERAMENTE

O DISCURSO DE HITLEP.

Tienno, 22 (Havas) — O "Wic*ner, Neueste Nachrichten" escre-ve a propósito do discurso hon-tem proferido pelo sr. Adolf Hi-tler. que as palavras do "Fueh-rer" não servem â causa da re-conciliação austro-allemã.

O "Reichepost" commenta: "aexposição do sr, Hitler é parciale tendenciosa. O seu discurso re-suscita as ldéas que levaram tcatastrophe de 25 de julho de1934. A recusa de tomar partenum pacto de não interferência 4uma confisão de culpabilidade".

O. "Neues tyiener Journal" re-jeitá as accusaçSes do sr. Hitlere acerescenta que a Áustria op-Scharnrnorst e *iern.a.»i .du-c»., » -~-~ ¦•— •- w-

que há' 120 átihbs organizaram e porá uma frente unida a todo *eVtabeleceram pela; 'primeira' vez «ual«u£„*"v° f0ta(*ua

coni™ *b serviço .militar obrigatório na sua independência.

,,.... pena ae exautorasau. a. <——*—**—realizadas nestes' últimos- annos. dos aryanos em caso de guerra

1- *r 1^.-3 1-, «.Un ,m,„./,nllJ * .L1...A A- um «•ánflni.nn-iATlTj**

Abreu, funecionario d» D. R. do* Cor.reios * Teletranhoe do Dialricto Fe*deral, filho do dr. Raymundo da FariaAbreu, com * aenhorita Nería LuziaAlves, filha da viuva Atve» Júnior.

O «cio civil está marcado para ia IIhoraa n* S> pretori* eivei • nelle aer-virão de padrinhos, da parte do noivo, m_ lll7i „„ .„_,.,.,0 ir* Ju'**,t"» S•1J,• S. !trí?ra 5j! chi, com 18 hs., 23part. d* noiva, o dr. Trajano CoaU s. Blnl. com 18 hs.Meneiea. e aenhor*. .. . , l'~_n.'. i. n..*rrn

Roma, 22 (Havas) — E' a so-guinte a classificação geral d*Volta da Itália, depois da quln-taetnpa: 1*, Olmo, com 1* horas21 ms. 58 segs.; 3', Bcrgamas-

ms. 32 segs.*23 mi. 15 S0''A^lmo-".""/.'^».*

celebrar-.*-! 4. fúnío»; ^i_\f^S^I%£4 113 hora. na etreJ* d. S. Franclaco B,J*la'0«h*Í,^."»rta"P:x.! * Fo1Xavier, lendo p*r»n>-mpboi do nolto, o co; 9\ Zuchlnl*. 10*. Dl Paço.

Ç. R, BotafogoW2V) | Estreará amanhã no Grill-Room do

O departamento social do Club deRegala» Doufoio fará realiiar, doinln-io, dai 9 ii 12 horu dl noite,: um*festa danianl* na iex_io lerreitr* darua Salvador Corria. Nene meimodia. haveri uma competlçüo itilem* «mui,.!... nu pliclna da aside, A> 9 hora»da manhü, e loaos de campeonato delinnii, nela manhl, na ae«io lerreslre.

RELOJOÃRIÃ SUISSAntIA OA 4UITANDA. 103 _

Í"ap*<iinii*ta em conoarios d*

oglo» Patek e d* qualquermarca, por preco* modlaos • ga*rniitldon.

LUIZ oinAitniN(10493)*-<•>-

Tijuca Tennis ClubO departamento ««elal do flluca Ten

nl* Club i»tJ icillur. no pioilmo uomlnito, i» J hora», uma Inlítesiant»(tili ds- arte Inlantll, que eontari tnmd ermeurio d* «lemenlo* do noisni...,«,|.«.ilii(, lallinlandc-M tlarboaa Juntor « lamenl* dot Santfli.

Du 9 ii 13 botu dl noilt, sirielleeitiidi umi »ne»nlidpia reunUo

23 DE MAIO Hantanlr, qu* Itanimtreri, 4* "«•».num amhlint» da coidlalldadí • l»l»«»»

*>3I — Toma un«M da capita* I enlliuiliiiiir* ,

um conjunto de notáveis artistas europeus,composto do quartetto HORAN, celebresbailarinos acrobaticos, inexcediveis pelo ar-rojo dos seus sonsacionaes trabalhos e duasencantadoras "chanteuses" parisienses comapplaudido repertório de finas canções fran-cezas.

AINDA ESTA SEMANA será inaugura*

da no salão azul uma modalidade de diver-

são inédita nos Casinos desta cidade,

Í89S00).

pelo Lloyd: Brasileiro, erriprestlmos, reformas, etc», fòraín.ieá-lizadas com intervenção do;Eá-tadó, Como aquellas entidadesacima, enumeradas, deve respon-der o Lloyd

"pelas saias dividasno Juizo .commum,. mas nunca,ninguém ousaria !envolver,aquél-les institutos" ém' um processo defallencla porque.¦• esta

'arrastaria

coraslgo a própria autoridade,. doEstaaò:j':'JJ"í j :?'":.':>&:.r:

':.*'¦:

Ora, o Lloyd Brasileiro estáprecisamente nesta situação:

a) — E1 dirigido e-controladopelo Estado:' (Decreto de 19 delíerembro de 1930,-decreto 19.682de 9 de fevereiro de' 1931; decre-to 23.055 de 27- de dezembro de1933 e decreto de 5 de. janeiro de1984).- ¦-•-"•-¦ "'-

h) .-í- .Tem O seú patrimôniopróprio, que respondo pèlás suasdividas, .patrimônio qiie . não seconfunde com o do Estado,' por-que este' 6 seú credor'' hypòthe-cario'e alndá fòrneçé em trbchdè • relevantes'. serviços

' pubilfcòs

prestados por 'aqtiellà' émprésâ

uma subvenção anhiial.' ''.V ' •Meritlsslmo juiz: A fallencla

do Lloyd Brasileiro" seria de in-caloúláveis préjüizoB rárã';a'eçòinoriila'do pais. As: suas' çònse-'quehclassocIátsV levando aó' des-emprego e ft miséria alguns ml-Ihares de' homens, dó trabalho vi-ria-' engrossar- a õiida dáijuellesquè soffrem • privações; a. sup-pressão ao serviço bublicó" relê-vante como a cabotagem é-a 1Knha Internacional,' mantida poraquella empresa,' constituiria gol-pe' dé repercussão Internacional,que viria atingir

' vivamente, q'

credito do -nosso ÇáÚri' Não 'pre-;

õisanios apréciaV"máts; lriiigâmoh-te aqui as conseqtrtnclas\lrn-medlatas desta fallencla (arréstòsdo seUB- navios' em portos estrari-gelros,' eto.), porque

'somente: onspecto jurídico á' 'prèmenclá

permitte seja examinado),. Dlrl-gldo pelo . governo.- federal, cujopreposto.v.. ex;, mandou cltartnorequerimento de fallencla, embo*ra com economia própria e.fl-r.ancclramonte autônomo, o Lloydnão tem mais o característico dèuma sociedade commercial. .Cons-Utue um serviço de utilidade pu-blica, controlado' pelo. Estado- equè .relevantes .razíes' dè, ordemJurídica e dè ónjem' econômicanão.permlttem.'- que;incorra emfallencla. Appéllando para o ele-,vado senso Jurídico de v. ex., éconflainte ém que v; èx., nãodeixará de attèndèr neste hib-mérito aos relevántís motivos deInteresse publico que justificam qIndeferimento do pedido de fal-lencla do Lloyd Brasileiro, estácerta' esta, Procuradorla-'que v.ox. levará em consideração ¦ asponderações acima feitas, tudocom fundamepto no' art, 4' n.7, do decreto 5.746. de 9 de dezem-bro de 1929, por.ser de Justiça —(a) Thcmistocleí Brandão Cavai-cantt. — 1* procurador da Repu-blica".

O Juiz despachou a petição acl-ma, mandando Juntar aos autospara sor opportunamcnte apre-ciada. • ,

será objecto dè um regulamentoespeolal. .' ,

Serão" chamados ao serviçoactlvo todos os allemães resl-dentes no estrangeiro e mesmoque hajam prestado o serviço iraoutro paiz nao ficam liberadosdás •• suas obrigaçBes militares naAlienuihha. . .;.

' .

Os-.soldados "licenciados" se-rãó reunidos, em geral, uma vezpor' anno è durante a realizaçãoda|s

'"afisembléas militares'' fica-rão'sujeitos ás autoridades; ãpexértltq, '',-•., . •..' '¦'

O DISCURSO DE HITLER DES-i* AGRADOU; O APINIAO. i .:;' - VIENNENSE' '/•.'".¦•

Vlcnna; 22' (Havas) — O dis-curso .do .sr; Hitler suscitou vi-vas' controvérsias ria imprensavlennense, què se mostrou una-nime. em recordar ao chancellerallemão o âssasslnlo do chancel-Ir Dollfuss, como um faoto deintromissão estrangeira ¦ oaracte-rlzada. ;'

As palavras do sr. Hitler dei-xaram • umà: amargura profundanó .-coração 'daquelies què têm

Álfèmàntia.

O SR.'LAVAL,ALMOÇOU HON-TEM COM., O SR. ÉDEN

Gcttcoro, 22 (Havas) — O ml-nistro dos' Negócios Estrangeirosda França sr. Pierre Lavai con-ferenclou áptes dá sessão doConselho

' da Sociedade' das Na-

çBes cqm o sr.. Éden,. Lord. doSello Privado dd '.Grã>Bretanha.

Logo" depois da.sessão o sr. La-.vai confcrerielda' com o barãoAloisi, delegado da Itália, e ai-moçou com õ sr: Edert. ' • .

O QUE DISSE O SRV BALDWINNA CÂMARA DOS COJvIMUNS

Londres, 22. (HavasVi.fr- A_de-ciaração do sr. Hitler receberá_amais completa.e leal eonslderaçãodo governo-britannicoi disse hojeo sr. Stanley Baldwin, :*ia Çaroarados Communs..'. .,-. , ¦., -.

Depois de ter recordado a mor-te do marechal pllsudski, que re-tardou de .maneira inesperada qdiscurso do chanceller.;da Alie*manha,

"• e de, ter prestado home-

hagem áò. grande .estadista polo-nez, ò lord-presiaerite do -Corise-lho acceotuoi*,.a prpposUo do dis-curso . do chèfè. dqgóVernq doReich, què. cOTs$èi&vá,esBa orarção,' como.tinia rESpoRta ao.ap.pei-ló dirigido á; Allemin.há por oc-,casião dos dcbatés.,dé 2 dó maiopelos' ürs. MacDòna\Íd ò Jôlm Sl-mónV-em'- 'f^vór da contribuiçãoconcreta-do* Rélcnrpàra á soluçãodas dlfficuldades internáclonaes.O sr. Baldwin aceroscentou: "O

sr." Hitler- precisou a--attltude daAllemanliá soüfe.'vários.pontos degrandissimasMmpòrtarlcias e indi-cou o que a Allemanha está dis-posta a faier rio cóhcernetèa cer-to numero dè- questões.' A situaçãoactüál não fiéèénde símente doque diz ou dò 'q'uè'faz a\Trigláter-ra. Temod entretanto- "um grandepapel: a desempenhar'lia coopera-ção, com-os outres •paizeB e fare-mos tudo quanto estiver ao' hosso'alcance para. evoluir,. sern.pre queisso - forr

'possível,' ¦ nó•¦'; sentido de

Pará o "Néues Wiener Tage*blatt" o discurso do sr. Hltlstreforça.râ a theso dos partidáriosde uma política praticada sem oRèlch ou mesmo contra o P.eicli.

PARA VENCEÍA DEPRESSÃOECONOMICO-nNANCElRA

no -coração - aaqueues 4u» kuuíwih* **4/* .,-«—-, ^.., ...*¦•*-.>».,„¦-ainda presente na memória o uriuv enténte internacionalize st"" . r* . .. ..-_ T..S....-.II Tjitio- Har-iorm,-mie-a .AlleManhimartyrio do chanceller Dollfuss"— escreve o Neues Wiener Ta-gèblatt", que aícrescBrita; i*Nãofôl' por •¦¦ pèrsuassão mas pelaforça que o Rèlch tentou gratifi-car á Áustria' com as duvidosasbênçãos do hltlèrismo.

"Os tragl-cós' acontecimentos :dé 1934 de-'viam'

levar- os espíritos ao arre-pendlmento. Ora, há realidade; òdiscurso do sr. Hitler mostra, quenada rriudou nas pòslçües toma-dis pelo Teroeirq ¦ Reloh relati-vãmenté'á'A'üstríá. ' '"."';','.•"Á comparação

' esboçada pelosr.' Hitler entre a Sulssa e-Aus-tria é classificada como não ten-dó razão'de ser pelo "NeuèFreié Press". "A Áustria —¦ diüo referido Jornal — não cessoude ser

"uma democracia, Teve"unicamente de modificar .a for-ma da sua democracia, sob o. Im-pulso de acontecimentos trágicosque a Sulssa não conheceu o quenão- se teriam produzido sem aintromissão estrangeira'. Quantoá vontade da Áustria de fazerrespeitar por. todas as formas asua Independência, a Allemanhanão tem necessidade de ter ap-prehensoes a tal respeito".

EM ROMA SE CONSIDERA DEALCANCE MUITO RELATIVO

AS DECLARAÇÕES DOFUEHRER

A CÂMARA MUNICIPALEM FUNCÇÃO

Approvado o projectoque regula o ensino re-ligioso nas escolas

municipaesA sessão de hontem da Cama-

ra Municipal, foi presidida pelooonogo Olymplo de Mello, • tovérápida duração.

Lido o expediente qu* constoude requerimentos sem Importan-cia, ninguém oecupou a tribuna,pelo que foi logo annunclada aordem do dti.

Um único projecto estava na

pauta — o que regula o onslnoreligioso facultativo nas escolasmantidas pola Prefeitura Munlcl-pai, de accordo com os preceito*da Constituição de 16 d» Julho.

Os debates foram rápidos, ve-rlflcnndo-iio que todos 01 verca-ciores presentes oommungavamcom o espirito dò projecto, queconquistou assim a votação una-nlme.

Proclamado o resultado o pre-sidente suspendeu a pensão, vo*rlriciuniii-BK «nllo a reunião dediversas commlssSes,

_ , ,, __._)___% 4_w\%% tfmMais duas religiosasallemãs aceusadas de

contrabando de moedasBerlim, 23 (Havas) — Duas ro*

iis;iniii.i aceusadas de contraban-do do i.ioedas, compareceram pe*runte o Trlbunnl.

As suns iiuiiviiiiiilf., que onvol*vernm «ommiis consideráveis, fo-ram descobortfts por oecaslão doInquérito que deu logar, ha seisdlaa, ft oondemnaçRo dn IrmãWernora, tis Ordem de 8. Vicentede Paula, A pena de cinco nnnosde prisão • multa de 149,090marna»

0 aviador Pombo vae ser ho-menageado pela colônia hes-

panhoia de Nova YorkNva York, 23 (Havas) —• A co-

Ionla hespanhola está organlzan-do uma homenagem ao aviadorPombo. Vae sor-lhe enviada umamensagem convldando-o a vir aNova York ao fazer a viagem deregresso á Hespanha.

SERA* CONCEDIDA UMA 8UB*

.Roma, 22 (Havas) — As prl-moiras impressões causadas pe-Io discurso de hontem do clian-cèller Hitler são confusas, mas,em conjunto, a opinião predoml-nante ê que das declarações doFuehrer não resulta nenhumaIdÉa nova, attribulndo-se fls mes-mas alcance mutto relativo.

Duas passagens chamaramparticularmente a attenção, Aprimeira é á em que o ar. HItler critica o methodo de prepa-ro unilateral do certas conferen-cias internáclonaes. V£-se ahl, emRoma uma Indicação de que aAllemanha so recusaria a tomarparte na Conferência Danublanacaso esta..não fosse estreitamenteassociada a trabalhos preparato-rios. A segunda passagem 6aquella cm que o Fuehrer renovaá França as declarações feita*logo depois do plebiscito do SarroVô-so nesse ponto uma tentativano sentido do dissociar a frentonnglo-franco-ltallana de Stresaa quo, de sua parte, a Itália es-tá decidida a permanecer fiel. Aagarantias dadas pelo sr. Hitlerquanto á limitação da aviaçãoe á tonclagcm e numero dos na-vlos, assim como a sua afflrma-

Ullltã. ¦BilVC-UUi-a HIwarfHtnHW».™- • —----¦

Hltlep dôclarou-Oiue.a Allernanhapretende

"limitar suas forças aê-

reas á paridade cbm outras poten-olas.ioccldentaes, .encaradas, estasindividualmente. 'Isso correspondeá ,¦ base. sobre à qual

"estabelece-

níós, "no?

mesmos ria Grã-Breta-nha, um- plano de desenvolvlman^to. aéreo. .O..sr., Hitler declarouegualmenta .que graças ao prin-clpio çla paridade, . distlncto ,domethodo'. que', coneistlruv ,em. visatfcèrtò .tótai ..arithmètico sem levarem, conta.outj-fis. ^zei^ijqssl-,vèi 'lião símérite'f iítar'mas redu-zlr ò' vólümo' das ' forças aéreaspor accordos entra ps: 'paizes ln-içressados. E' a expressão do umponto,jdq.vista,.: em que Jamaiscessamos de pensar. , ;i > :¦¦¦¦¦¦-¦¦¦

Devo ^chamar espeíialmcrité aattenção-dá-'Cáhrorá para?a allri-são feita pelo sr;' Hitler ao pactoentre as potências signatárias deLocarno. Elle declarou que'o go-verno- allemão' estava prompto' 'a

discutir o tf accBltar.. a convençãoque se viesse-Juntar a de Locar-no. Depois da declaração franco-tngleza de.S de fevereiro o gover-no britannlco fez da realizaçãodesso pacto um dos objectlvos emque prosegue com o.maior ardor.As doplaraçBes que ò sr. Hitleracaba de fazer à esse respeito'sãodás mais interessantes porque ex-prlrriem a esperança de que o pa-cto poderia ser concluído por umaccordo-de limitação".

0 sr. Flandin tenciona pedir atparlamento poderes especiae?

Parts, 22 (Havas) — Em olr-culos bem Informados assegura-'se que o governo tenciona pediráo parlamento poderes especiaespára restabelecer a situação fi-náncetra a exemplo do que fez,'em 1926, o sr. Folncàré.

Paris, 22 (Havas) —• Nosejr*oulos offlciaes confirma-se á no*"tida de que o governo, pararestabelecer a situação economi-co-financelra, tenciona pedir ai'

i câmaras poderes tão extensosquanto os reclamados e obtidor'em 1926 pelo sr. Folncàré paraa'defesa do franco. "

Observa-se, por outro lsdc,que o assumpto so poderia ser,no. entanto, definitivamente de*'cldldo em reunião do Conselhodo Ministros.

UMÀ: OPINIÃO OPTIMISTArSOBRE A SITUAÇÃO ECO*'•. NOMICA E MONETÁRIA,.i:j

..,-.. ,- .. DA FRANÇA

Pari», 22 (Havaa) —• O Jorns»'lista Mareei Hutln transcreve noEcho- de Paris" as impressõesfornecidas por uma personalidadeparticularmente autorizada a rés*peito dá situação econômica èfinanceira actual da França.

A personalidade consultada frl*sou dois pontos essenclaes:"1) '— A moeda franceza, sei'o'ponto de vista technlco,' apre-

, senta incontestável solidez;.. •.. 2) —r A situação bancaria 4

1 perfeitamente sã e sem analogiacom a dos paizes que desvalori-zaram os seus respectivos valo-res monetários;

3) —A tendência em varloiramos da economia nacional èfrancamente de reactivldode;

A) '—-¦ A agricultura tende •sair do. marasmo em que. s»encontrava.desde fins de 1934. .

Áccresceritou què "no corpo]vigoroso da economia do paii'havia-apenas um tumor perigo*so que devia ser extirpado",,qual fosse o do déficit orçamen.tario.

VP1VOAO AO AVIADOR POMBO 'tlva at qu0 rcPc**6 toaB_ POÜtlcaVBNÇAO AO AviAuo-t. ifv*wv , ^ r|val|aRU0 no mar ,a0 enca

JfodrfcJ, 22 (Havaa) — O presi-dente dò Conselho, sr. AlexandreI^rroüx, expressou a satisfaçãodo governo, polo êxito da traves-sla do Atlântico Sul, realizariap«lo joven aviador hespanholJuan Pombo.

O sr. Lerroux .annunclou queo governo tinha deliberado con*ceder uma subvonçüoda 2S.090pesetas'ao Joven aviador.

O presiden to do Mlnlstorlo cxal-tou a magnífica façanha <ia Pom-bo, que.demonstrou ás naçes Ir-mas da America o valor das azaslicupnnliolas.

O vencedor, do pareôMatchcn, nas corridas decavallosde LeTremblay

Pari»', 23 (Havas) — Nas oor-ridas do cavallos do Le Tretnbtny.o parco Matchen, do 115.300 fran*eos, disputado nuhi perourso do2.300 metros, foi ganho por IpA,propriedade do i.r. J. Unr.u.%montado peto Jockoy M. 8. Brltt.Correram Mie animaes.

— ie» m —O vencedor da sexta eta-pa da Volta Cyclistica

— da Itália —¦Hoiiiii, 22 (lluviin — A sext*i

1'inpii da corrida cyclistica daVolla da iiniiii, disputada no por*curso Rlcclone*Porlo Clvltnnova,numa distancia de 139 lilloinetroífoi ganha por Folco, A frento dtDeiiiuceront, Lauck e Oucria, nt• ua or,U*n.

radas como um appello & Orã-Bretanha destinado, como o ap-pello á França a enfraquecer aUnha de acção anglo-franco-tta-liana.

Aa partes do discurso relativasá Justificação do rearmamentòda Allemanha, A política dos pa-ctos de não-aggressão e A pari-dade de direitos são, finalmente,encaradas como pontos Inleres-santos mas já bastante co-niiuciiiun.

O SR. LAVAL JA' SE EN-CONTRA EM OENEBRA

OciiriVit, 32 (Havns) — Che-gou As 0 horas e 45 minutos aesta cidade o ministro dos Nego*cios Estrangeiro! da França ir.Pierre Lavai, que assistirá A ses-são do C >i»i'll.(. da Sociedade dnsNações, mareada para As 10 ho*ms e mela.

Espera-se que ainda hoje setornem conhecidos as primeirasImpreasOcs causadas peln dlscur-¦o do honlem do chanceller doReloh sr. Adolf Hitler.

O GABINETE 1NOLEZ RE*UNIU-PB PARA EXAMINAR

AS DECLARAÇÕES DEHITLER

koMdrM, 23 (Havns) — O RR*blnelo reiinlu*so pnr» deliberarsobro o discurso ila hontom dochanceller do Relch sr, Hlller e.'.,,iii.lnr ns ilpi-li.riii.r.."!. a saremfeitas A tardo na Câmara tiosComtntins pelo sr. Baldwin e naCntnara dos Lonls polo ir. Lon*dondorry.

Nos círculos bem Informadosnii»r>i'v.i.-n que. tal como i* »«••perava, ns ileclnrnçfles do Fue*lircr não Drotluzlrni*. nenhuma

INICIOU-SE O DEBATE SOBRE. A DEFESA NACIONAL

INGLE2SA

Londi e«, 22 (Havas)- —¦ O deba-te sobro a defesa nacional foiaberto na Câmara dos Communsás 3 horas e 38. As tribunas es-tavam repletas. Notava-BO a pre-'sença de quasi-todos os membrosdo corpo diplomático.- e dos re-presentantes dos-domínios...

EM WASHINGTON SE-PENSAQUE A EXPOSIÇÃO DO FUEH

. RER FOI IMPRECISA

Wotnlngton, 23 (Havas).— Odiscurso do af. Adolf Hitler, hon-tem pronunciado perante o Rei-chstag suHcitoti até o presentopoucos commentarios,

E' impressão geral nos círculosofflciaes quo. a . exposição do"Fuebrer',' ¦ pouco trouxe dè novoe deixa a Situação' da Allemanhaimprecisa sem a apresentação deum programma cúnetructlvo dequalquer natureza para consoll-.lação da pas na Europa. -

O* mesmos círculos obsorvamque a Allemanha não aventou aIdéa do dlsoussão do um pacto ge*ral de nio aggrcssãoe que, d* ou-tra parte,'a attltude tomada arenpelto do caso de Momol'causadesapontamento por ie tratar'deum problema dos mali própriosa envenenarem a situação eu*ropéa.

Julga-se, entretanto que a pro*posta do sr. Hitler do banir aiarmas clilrolrrm offerccerla com»po de discussão interessante des*do que pudesse ser examinado em(lenrbra no quadro d« uma con-ferancla Internacional do desar-mamonto .«mbOra o -Fuehrer"nio haja feito a menor nilusão Apossibilidade do reunião de novaassemblêa do'Uil natureza e estaeventualidade pareça egualmen*te Improvável ao governo deWashington peloa menos om tu*tino Immodlato.

A.OPINIÃO DO "MANCHES*

TER'GUARDIAN"

l.undrrs 23 (Iluviin) — Umaindicação Interessanta a respeitoda ImpresiAo produzida nos meiosrosponsavels brllannlcos pelo dis*curto do ir. Hitler o sobre neMini prováveis reperaussOei noitlobatei políticos da tarde do hoje,t dada pelos redactorci diploma*lleoi « parlamenta res do "Man*chester Guardian".

O primeiro escravo qtto cmlroraa' exposição do "Fuehrer" nãocontenha nenhuma proposta nuvido caracter Aonuretn nvlla tuduquanto poderia livnnlar alarme oobserva nua a Allemalilia ileti.ile.Ia rehlAbelocer o quadro d»egunldnde dn direitos precisa deum período de oalma Ininterruptapara completar a sua organiza*Cio iniiiiiir.

O redaotor parlamentar dofrrando orgio liberal commentamu sua vai ,iii° o conhecimento

:'Ó fnfbrmador do "Echo diParis" concluiu por fim qui-in-'tre o presidente do conselho e «ministro-, das Finanças nuneicessa,ra de existir o mais per*.feito" espirito dè coliaboração.

O' Jornalista acoreccenta pu*soalmente que a questão de sa-.ber se. o governo pedirá plenospoderes á câmara não esta aln*da fixada.

.. i r-j "

Noticias de PortugalE' solida a posição do escudo

LfíDoo, 22 (Havaí) — O ta-,lanço semanal to Banco de Por-'tugál, relativo ao período quefindou a 8 do corrente, apresen*-ta as seguintes cifras: encaixe,ouro, 900.509 contos; dleponlbl*lidades no estrangeiro e ouíraireservas, 477.1.13 contos; dr*culoção, 2.065 625 contos; outro»compromissos, 865.490 contos.

O Banco dispõe assim da ce*bertüra de 47,23 por cento.

A- taxa de desconto A de 5 perc*n,°* _ . i. ..-

Lisboa, 22 (Havas) — Foi noUrecebido em audiência especial aopresidente da Republica, o dr.Afranlo Peixoto, quo velu a «•ta capital inaugurar os cuno*do Instituto Luso-Brasllelro d»Alta Cultura.

O escriptor brasileiro foi itcri-panhado do sr. Ouorra Duvtd,embaixador do Brasil.

Llsooa, 22 (Havas) — Fal»*ceram: om Selxas, o proprletsri»JosA Nogueira, com 56 annos dredáde, o em Pura o padre Ber*nardo Cabrito, ds 07 annos.

Lttboa. 23 (Havas) — Fs"<*cou nesta capital o sr Josí B ¦

beiro, pae do Jornalista Serra Bi*beiro. . , „

. O extlncto contava actualm«n*ts 68 annos d» «dude.

Lisboa, 22 (Havaí) — BM*1*zou-se hoje. nos Jeronymos, um»missa por alma dos soldado. •marinheiros mortos em dele» «•pátria.

Entro o» preienlei, nolavim*»!a lenhora Carmona, etipoaa eeprcsldonto da Republica, con-noi Passos o Souza, mlnlitro o»Guerro, o governador n.l|ltar,„"Lisboa, o chefe •?•* •*»•» «n»1'*;da presidência o multas ou"**pcrsonnlldnilcs. . __.

Oi ministros da Marinha e -Jo»Estrangeiros fizeram-se ri,*n*sentar. _ _,.

Lisboa, 33 (Havas) - Communlcam de Braga nua 0'",I"ir '/Y.namles, auxlllsiilo por ««» ««»filhos Joní « Manoel. WWfflmortalmente fmnolico Bino, «foiçados. -m

rAiboa, li (Ilnvai; - «?Bustos, morreu afoga.!» num iwço uma Jovem de :6 nnnoi. «nome Cândida Ferreha.

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CORREIO MUSICALEREISLER COM A ORCHES-

TRA DO THEATROMÜNICIPAI,

;0 privilegio dos grandes artls-tàs consista em renovar maravi-lhosamento o interesse mesmopara. as obraa mais surra-daa do repertório. Ninguémpoderá dizer que- os "Concertos"dl Beethoven e de Mar Bruch,óo. o "Hondo Caprleoloso", deíalnt Saens, sejam pegas quepossam chamar a attenção pelanovidade. Tocados milhares devezes, em todas as latitudes domundo, pelos mala variados vlo-linlstas, apenas a belleza o o sen-tJmento dominadores do primei-ro e a graça e a bravura do ee-gundo permanecem Intactos, fir-mando-os como obras primas dogênero. Especialmente o "Con-oerto" de Beethoven, desde quefoi executado pela primeira vez,em Vlenna, pelo violinista alie-mio Klement, velu sempre des-pertando, com turor lnconcebl-rei, a cobiça de todos os vlrtuo-ses.

B' dizer que tem sido tocado emassacrado!

Mas a magia do Instrumento edo Interprete, em Krelsler, con-seguiu crear uma attraccão no»va não s6 para a obra de Beetho-ven, como para a de Max Bruoh,e'de Salnt Saens. E o concertode ante-hontem, a tarde, no Mu-nlclpal, foi um dos mais belloa daactual temporada.

A Orchestra do Theatro Mu-nlclpal, sob a regência segura ehábil do maestro Henrique Spe-dlnl, contribuiu eficientemente,para realçar a arte suprema dephrasear e o estylo puríssimo deKrelsler.

Ãs cadências de ambos os•Concertos" foram feitas comesplendor e perfeição de techril-ea. Mais um trlumpho.

For que seria que Max Bruchtol transformado, no programmaem Marx Bruck, tendo assimambos os nomes estroplados?

Alguma adhesão posthuma aoéommunlsmo?

Mysterlo... — «w»

RECITAL DA PIANISTA.ANNA CAROLINA

Das pianistas da nova geração,)tnna Carollna é, Incontestável-mente, uma das que tem conse-guldo o melhor êxito pelo seubello talento e pela assiduidade10 estudo.

Ainda ante-hontem, a noite,ao salão do Instituto Nacionalde Musica, a artista patrícia teveensejo de demonstrar qualidadesbrilhantes e sólidas num pro»gramma que Incluía, na primeiraparte, o "Prelúdio, Cflral e Fu-ga", de César Franck; na se*,gunda, vários numeras de Cho*pln e, na terceira, a íenslblllda-de Impressionante de Dcbussy ea bravura caprichosa e senti-mental de três slavos magnlfl-Cos: Bortklewlcz, Frokofleff eBcrlabln.

César Franck 6 autor temero-lo para o sexo fraco. Não ob-atanto Anna Carollns lnterpre-tou com grandeza, em bom esty-lo e com excellente bravura, o"Prelúdio, COral o Fuga", mere-cendo applausos do auditório.

Em Chopln o seu temperamen-te. romântico esta mais â vonta-de, podendo fazer cantar o pia-no com excepcional habilidade,ou melhor, com o mais vivo sen-

«mento, qualidade que ê rara namaioria dos pianistas, e até mes-mo em celebridades. Alguns dos"Estudos" tiveram exteriorlza-ção excepcionai, revelando emAnna Carollna unia technica jftmulto adeantada. Nunca serádemais, porem, trabalhar paraaperfeiçoai-a, levando-o aos ul-tlmos limites da clareza e daegualdade da forca.,. Anna Carollna teve de blsar o"Prelúdio" de. Prokofleff. e' sem-pre applaudldlsslma concedeuvários números em extra, — JIC.

O PRÓXIMO CONCERTOSYMPHONICO NO

MUNICIPAL

_ Continuando- » série offlclal deConcertos reallza-se sabbado. ãsi horas da tarde", no theatro Mu-nlclpal, o segundo grande con-certo symphpnlco da temporadaA_ empresa do theatro Municipal,nao. tem) poupado esforços paraproporcionar optlmas vesperaesartísticas convidando sempre pa-ra a direcção da orchestra os no-mes mais em evidencia da nos-sa musica.

Para a véspera] de rabbado, 26,foi convidado o illustre composl-tor patrício, maestro LorenzoFernandez, que conta com a co-operação do notável pianista To-más Teran.No programma, que 6 dos maissuggestlvos, figuram, além deobras de Haendel, de Smetana edo próprio regente, o maravilho-

so "Concerto" op. BI, de Schu-mann, para plano e orchestra, e"Três COraes", de Bach, numamagnífica orchestracão de Res-pighi. ¦ » , .

JACQUES THIBAUD NOMUNICIPAL

JI estâ marcado para o dia 4,do próximo mez de Junho, noMunicipal, - o primeiro concerto,do afanado violinista francezJacques Thibaud, nome univer-salmente conhecido • que contacom lnnumeros admiradores, en*tre nds.

AS OPERAS A SEREM CAN-TADAS DURANTE A TEMPO-

RADA E A SUA DISTRI-BUIÇAO

Um dos recursos empregadoscom mais freqüência pelos quetêm os seus interesses em la-mentavel connublo com a baixado café é o de manter no ar oboato de uma possível extlnccãoda taxa de 15 shllllngs. Com se-melhante ardil, os sanguesugasda nossa economia lançam a in»decisão entre os compradores doexterior, levando-os a um retrai-mento na ultimação de novosnegócios, temerosos que ficamem adquirir um produeto que,de um para outro momento,pode soffrer uma apreciável re-duecão nos seus preços. ,

Nada, porem, mais falso, nemmais Inadmissível do que essaballela antl-patrlotlca, repulsl-va, creada, unicamente, parasustentar as posições baixistasde uma mela duzla de especula-dores Insaciáveis. De facto, nln-guem Ignora que os compromls-sos tomados pelo» D. N. C. têmque ser solvidos com o resulta-do da cobrança da taxa de 15shllllngs. Essas responsablllda-des, e os imperativos surgidoscom a manutenção do equilíbrioestatístico do café, obrigam apermanência da referida taxa,por dilatado prazo, nas exporta-ções do produeto. A lavoura nãodesconhece o que isso lhe temcustado, mas ob que até hoje sesacrificaram com tanto stolcls-mo em proveito da communhãonacional, ao envés de reviver alembrança dos mãos dias passa-1

NOSíídos, devem, agora, atter-se ãsvisíveis possibilidades de um futuro melhor. O» cafeicultoresnão podem querer ser mais rea-listas do que o rei. A crise gra-ve, prolongada, do café, exigiu,na verdade grandes esforços, pe-sádos encargos. Não se sae, po-rem, de uma situação difflcil, co*mo essa que a lavoura atravessa,dando um salto no escuro, sobreo abysmo. O problema do cafénão permitte outra solução quenão seja o proséguimento de umapolítica orientada para a conser-vacão do seu' equilíbrio estatls-tico. Esse equilíbrio so pôde serobtido com. a queima dos exces-sos da safra actual e futura queorçam por mais de 10 milhõesde saccas. LlbertandO-se da la-bla velhaca dos' especuladoresbaixistas, a lavoura do café deveIndagar.de si mesma o que maislhe convém: entregar 20gratuitamente, da futura safraao D. N. Ç. para obter preçosmais compensadores, aos. 80 %exportáveis, ou contribuir comtodo o volume de sua safra parao "crack" inevitável no commer-cio do café ? Estou certo de que,mais uma vez, oa cafeicultoressaberão nortear as suas prefe-rendas pelo que Indica o maisrudimentar bom senso e o maistrivial instineto de defesa. —WLADIMIR BBRNARDES.

(Transcrlpto da "Gazeta deNoticias", de 22-5-935).

NÂS «MISSÕES DÂ CÂMARA

Continua melhorando osecretario da embaixada

do Brasil em Mon-tevidéo

Montevidêo, 22 (Havas) — Ac-centuam-se as melhoras do dr.Américo Qalvão Bueno, secretarioda embaixada do Brasil.

INSTITUTO" TECH-NICO INDUSTRIAL

Seu novo titular é odr. Nilo Vieira da

Câmara

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jMÊát ^Sm\\m\\%mm.

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Tuberculosei

ê o •upplicio atros qu»ameaça mflharw de pu*•om propenia» á debUidadepulmonar. Nfto m deicuideda bronchhe, de toite e deemmagrecimento. Para

qualquer íncom»modo no* orgio*'respiratório, re»corra logo ao fa-moto alimentonedkinaLTonwai

A asslgnatura que se achaaberta no Municipal para a pro-xlma temporada lyrica offlclalcontinua tendo, o melhor acolhi-mento por parte do publico ca-rioca, o que, faz desde Ja pre-vér o suecesso fera do commumque vae alcançar a grande, com-panhla especialmente organizadana Europa pelo próprio- directorartístico da . Empresa Concesslo-naria, maestro Sylvlo Pierglll.

A Empresa, como JI tem com-munteado, pMe annunclar comantecedência a distribuição dasoperas e dos artistas que vão serapresentados durante a têmpora-da, e por alie o publico poderáavaliar o valor e o equilíbrio daorganização dn temporada toda.

Cecília, regida por monsenhorRefice e interpretada por Muzlo,Melandrl, Damlanl e Lanskoy.

Manon e Romeu e Jullette, porGigll, BIdu' Sayâo, Oaudln,Lanskoy, Un^ar, e Just.

Purltanl e Rlgoletto por BIdu'Sayão, Landi, Danlse e DI Lelio.

Orfeo e Carmen por Besanzonl,Melandrl, Damlanl, Lanskoy.

Mme. Butterfly e Adriana Le-couvreur por Saracenl, Melandrl,Damlanl.

Bohemla, Fosca e CavalleriaRustlcana Dor Claudia Muzlo,Carmen Ooines, Ungar, RlnaFerrari, Landi, Reis e Silva, Da-mlanl, Danlse, Dl Leito e Lans-koy.

Marta, Bailo In Moschera eFaust, serão todas as três operascantadas pelo tenor Gigll com acollaboráção le Saracenl, RlnaFerrari, Carmen Oomes, Ungar,Damlanl, Danlse e Di Lelio.

A regência da orchestra ceraogualmente distribuída entre os.maestros monsenhor Ltclnlo Re-flce, Alfredo Padovanl e* Um-berto Berrettonl.

EMULSÂOdeSCOTT

(42957)

Dr. Nilo Vieira CâmaraFoi recebido hontem, pelo Ins-

tltuto,, Technlco Industrial, o eeunovo membro titular perpetuo,dr. Nilo Vieira da Câmara queacaba de conquistar por unanlm'-dade, a medalha de ouro do altorí^'iS^wÍÍf5i3í? magn'" bencla * commlssão nomeada pa-**££r^SSSJSS^"'««iv.™' ra 8e «t*tor com o desembarJoven engenheiro, embora eaam CMftrln pfire|ra_ presl.

SYNDICATO DOSADVOGADOS

Advocacia prohibida. Umvoto de louvor ao"Correio da Manhã"

Reuniu-se, hontem, o SyndlcatoBrasileiro de Advogados, sob apresidência do dr. Joaquim Rodrl-gues Neves, secretariado pelos drs.Malgne da Gama e Moacyr Car-queja.

Lido o expediente, foi dadoposse ao dr. Lausane São Paulo,desngnado' para uma das com-misSes permanentes da mesmaassociação.

O dr. Rego Lins, depois de teragradecido o voto de louvor con-slgnado na acta da ultima ses-são, deu noticia da maneira porque desempenhou a sua Incum-

(Continuação da 3." pag.)são dos quadros effectlvos * uni-flcação da aeronáutica;

. e) — reforma dos corpos dlplo-matlco e consular, supprimldisou fundidas missões rebaixadassuas categorias, bem como asconsulares;

í) — centralização dos servi-cos de contabilidade publica;

g) — autonomia ou, na Impôs-slbllldade da obtenção desta, ar-rendamento dos serviços lndus-trlaes do Estado;

h) — desburocratlzacão do ex-pedlente administrativo, pela suaracionalização;

I) — transferencia para a Pre-feitura do Districto Federal, deserviços e rendas da natureza mu-nlclpal, resalvado o domínio daUnião sobre os" bens respectivos;

J) .— reajustamento dos ven-cimentos, tendo em vista a InstI-tulção do salário ou gratificaçãofamiliar;

k) — suspensão immediata detodas as obras novas, não tm'presclndlvels em absoluto, eus-teadas pelo Thesouro Nacional;

1) — revisão dos contratos,com a diminuição de ônus para aFazenda;

m) — entendimento com osEstados — para a realização decertos serviços, evitando o bis 4»Wéíit..

li — FREBMINENCIA DOMINISTRO DA FAZENDA

Freerhlnencla financeira do mlnlstro da Fazenda, conforme opreceito constitucional (art. 60,S unlco), incumbindo-o dè:

a) — apresentar, com a pro-posta de orçamentos, as sugges-toes positivas e exeqüíveis paracobrir o defieit;

b) — responsabilizar-se pelaexecução orçamentaria, expllcan-do as razSes da lnsufflclencta deverbas e defiicenclá das arreca-dações constantes da proposta;

c).. — centralizar, no ThesouroNacional e repartlcBes subordina-das, o pagamento de todas asdespesas de material, resalvado oregimen de adeantamentos, noscasos estrictamente necessários;

d) — referendar todos os de-cretos de autorizações e. aberturade créditos addlcionaes;

e) — observar e fazer acom-panhar a marcha de serviços fe-deraes, para propor todos os cõr-tes possíveis.

UI — RELAÇÕES DO THESOU-RO CÒM O BANCO DO

BRASIL

Regularização das relações en-tra o Thesouro e o Banco do Bra-sll:

a) — limitando todas as des-pesas por esse Banco, & conta deantecipação da receita, a ser fl-xada em lei, para attender ex-cltislvamente ãs necessidades doprimeiro período de execução or-camentarla;

b) — prohlblndo pagamentospor conta do Banco, sem a cita-cão da lei que os autorizem, sobpena de nullldade desses paga-mentos ou responsabilidade dasua directoria;

c) — remessa annual â Cama-ra do demonstrativo detalhadodas contas do Thesouro com oBanco;

d) — fiscalização, pelo Tribu-nal de Contas, de todas as ope-rações entre um e outro.

dulas tributaria», grupando-aspela mesma matéria tributada,tendo'sempre em vista o yofumedo consumo, nos 'mercados lnter-rios; . v • • • ¦

b) —. ellm|riar, d*-outro lado,as cédulas que pouco produzem,mas distraem' a fiscalização deoutras de arrecadação vultosa;-• c) — fixar toda a attenção doselementos fiscaes nos seus'ser-vlcos próprios, especialmente nasfabricas, e nas alfândegas, dis-pensando a fiscalização de ira-balhos Internos com prejuízo detempo utll; • • •

d) — extinguir, a lnspeeçâopermanente -da fiscalização doimposto', de consumo, porque distrâe vários agentes, com preteri-cão dè serviços fiscaes mais lm-portantes;,

e) — • rever, lmmedlatamente,as tabellas de Incidência do "fu.mo", "bebidas", "phosphoros","perfumaria", nas. quaes a des-egualdade de tributação offerecefarta mésse de.evasão ou mesmo' de reducção de renda, comosuecede agora nos phosphoros;f) — subtrair o provimento eaccesso dos cargos de fazenda dequalquer Influencia política,; pres-tlglando a acção dos empregados,probos.e diligentes e impondo aspenas da lei. aos deshonestos. ounegligentes; quaesquer que sejamos seus padrinhos; •' 8") — reprimir severamente ocontrabando, quer por',vla. mári-tima, quer nas fronteiras terres-três, sobretudo no sul, aglndo-seinflexlvelmente contra os contra-bandlstas e seus cúmplices e pro-tectores, por mais poderosos quesejam. -,:. . '..

VII — PARA RESTABELECERA CONFIANÇA

a) — Promover a constituiçãoda Junta . especial . de inquéritopreliminar sobre as aceusaçõesque.se façam ao presidente daRepublica e aos ministros noscrimes de responsabilidade de quetrata o art. 6^ ..da i Constituição;

b) — estabelecer que as redu-ccões dos quadros do funeciona-llsmo público, civil e militar se-rão feitas â medida que se foremverificando as respectivas vagasnas categorias e rios limites flxados em lei semelhante a quefoi votada pela Câmara em1928;

c) — revogação das leis queautorizam emissões, operações decredito e permissão de descontosde letras do Thesouro ná Cartel-ra do Redesconto; i '

d) — nomear uma commlssãode inquérito para investigar emtodas as repartições publicas asdiminuições ou suppressões a serealizarem nas verbas de tele-phones, automóveis, ; gratifica-ções, alugueis de • casa e outrassemelhantes, bem como para aifixação dos alugueis a serem co-brados dos que habitam própriosnacionaes.

/

seja o mais moço daquella lnstltulção, é Ja nome prestigioso nosmeios identifico», pois que tam-bem o anno passado trnqulsloua medalha de ouro cruz de mérito.

O dr. Nilo Vieira da Câmaraseguirá brevemente para a Re-publica Argentina, onde vae Derassistente do Curso de Obras Sa-nltarlas do professor José Arrl-goni Cicere, na Escola Superiorde Artes e Industrias de BuenosAires.

É UMA*

¦CUflE-sE.'As Pilulas Radway

R. R. R. combatem asaííecções do ligado, rinse intestinos, conservan-do-os sadios. Indica-das nas irregular!-

dades dos pe-riodos dassenhoras.

«» SlO DÜASH.d»peH»M

tfSffiBcoi»0 reoutirl-.-,¦jgmà

(34923)

.Standard.

(40JSO

SEM ILLUMINAÇAO A RUASALVADOR DE MENDONÇA

Um appello de seus moradoresNa run Sampaio Vlanna, pro*limo A uvonlitn Paulo do Fron*»n, (oi ha tempo aberta umaivcnldu pnrtlenlnr. Iniciadas aa«iniiriicçfloi, fornm logo eitn-Mlccldo» o» boi-vIcoi do aguaa,«•Kolo», cnllocta do lixo e atéHip-m,, o de llliimlnnçllo.E. dentro em pouco, com oM"'iflo dt um lado t doutro, foi-•« tmnifonnándo o ospooto tnivenliia iinrtlctilar quo, pela sunlar-iim, iwm poderia sor comi*"'"ida. uma verdndolra rua.

J«™ Imo i(,rnnva**o Indlipon*•«vel **** nnivlilonelni tronifo*«i-a A rmifiiiiim e dar-lha umwj». a munlolpnlldadi, reoe*jJMO*-!, Ul lli.Inii iiniiir.lluliitiirii¦• "!»l»lrii|.« «tn aeu cndaalro otom o mun» d,, ü-lvnilor dl Mon-WflW O» -..,!- mortidora* J8«o pnclnvam dl«r malas run"«MIO Vlnnna. numero tal.j"" latilo. qunivdo tinham de«w o ann endingo a nlgunm...Hírwfwiu nituralminl* im*."•'«in» nn ir«iii»f(irmnr-»« a ave-»K» twt-llctilnr em loirradouro

publico. A' Prefeitura compo-tia manter, na melhor apreien»tação. a rua Salvador de Men*(ionçn. Assim, porém, nio temildo; & noite falta-lhe lllumlna-ção. Tudo fica n» eicuras. Aipequenas lâmpadas qut Ia exl*-tlam foram retlradii pelo pro*prletarlo do terreno em que foiconstruída a primitiva avonWn,por não lha competir, cuatoarmais eua dcipeia e um d, Pro-foltura.

Eitamoi corto» di que a Ins*pectoria d* Illumtnacfto provi*(ipnciniA Justammti com Prefil-tura para que a Uclit lllumlne4 rua Salvador de Mindonça.

transfermTde dele-gados fiscaes na

PREFEITURA'.'(¦r acto de lionlnni, do dlro*

otor da tecretarla 'foram tmm*fiiriiiiin o* aogtilntea relogadnaflaenes: Franolaoo do Souza, do8." Santa Theroia, para o 13."Bania Anna: Franolioo Vllaver*de do Carvalho deite para o 17.'ICngenlio Velho: a Darlo Ferrol*m Pinto diiU para o I.* SantaThireia.

.

¦ ¦ :

Tribunal Superior de Jus-tiça Eleitoral

Proseguiu, hontem, o julga-mento dos recursos do Rio

Grande do NorteSob a presidência do ministro

Hcrmeneglldo de Barros e com apresença dos demuls ministros edo procurador geral, esteve, hon*tem, reunido o Tribunal Superiordo Justiça Eleitoral.

O ministro Esplnola relatou aconsulta n. 1.038, sobre um pedi-do de dispensa do cargo, peloJuiz substituto, do Tribunal Re-Klonal do São Paulo. João Brnzdo Oliveira, concedendo o Tribu»nal, unanimemente, a dispensasolicitada.

O ministro Plínio Casado rolatou a consulta n. 1.081, do sr.Emlllano Nobrcgu, constituinte daPnrahybn, resolvendo o Tribunalnfio tomar conheclmonto da mes-mu, devendo o Intorassado dirigir-so ao Tribunal Regional.

O desembargador Collares Mo*redra relatou u consulta n. 1.083,¦endo adiado o Julgamento.

Proiegulu-so o Julgamento dosrocursoi eloltoraci do Ric Grnndodo Norte, com a votação encaml*nhiida polo sr. Collares Moreira,resolvendo o Trlbunol o segulnto:dar provimento ao recurso n. 64,3* secção de Augusto Severo, pa»ra validar a eleição, unanime*mento; dar provimento ao re*cuno n, 60, 4' socç&o, do Martins,polo voto do desempato* para va-lidar a elelçüo; nfio tomar conde-cimento do recurso relativo aomunicípio do Santa Crus; ao ra*curto n. 1, !'' soecão de Natal,ficar provaleoendo a decisão re-corrida; negar provlminto, una*nlmomonle, no* rocuiioa m, 3, 1'cocçilo do Popany: u. 4, 3* olelijftodl Papnny; n 6, 4* seoção de Ma*ciiliybii; n. 6, 4* nrcciio de NovaCrui; n. 7, 3a secção de NovaCrus; n. I, 3" necão de Macahy*ba; n. 6, 1' locçfio de Ceara Ml*i-Iiii; n, 13, 3' «ecção de Serro del.rt«ei; n

gador Cesario Pereira,derite da Corte de Appellação,sobre o exercício ilkgitlmo daadvocacia no foro local. Diz oorador que aquelle magistradoacolhera com viva sympathla amesma commlssão, promettendbdar as providencias que se fa-zem necessárias no caso.

O presidente da COrte de Ap-pellação declarou, acerescenta oorador, que a magistratura esta*va no dever de cooperar Inflexl-velmente para a execução do re-gulamento que Instituiu a Ordemdos Advogados.

O dr. Rego Lins renovou o seurequerimento sobre outras me*dldas de caracter urgente. Sobrea. mesma matéria discorreram ps dorèsTa" Uiiião põ"r"sentenças"jii-drs. Aurélio Silva. Lausare Sao'„,olaes e por serviços públicosPaulo, Aurélio César e Moacyr'

IV — DIVIDA ACTIVA EDIVIDA FLUCTUANTE DA

UNIÃO

Cobrar a divida actlva e pa-gar a divida fluetuante da União,conforme os seguintes alvitres:

¦ a) — determinar em lei, pra-zos para a cobrança das dividasdos Estados e da Prefeitura doDistricto Federal . para com, aUnião e pára a regularização dasdividas de empresas e partícula-res em virtude de contratos eempréstimos feitos pela FazendaFederal;

b) — compelllr o governo a co-brar a divida actlva estipulandoprazos, condições para o recebi-mento, e penas para os funecio-narios que retardarem essa arre-cadação;

• c) — com os recursos prove-nlentes do recebimento das dlvl-das dos Estados e da Prefeiturao da divida actlva ordinária, bemcomo com o credito Jâ aberto, pa-Kar, sem mais tardança, os cie-

CarquejaA mesa do Syndlcato ficou au-

torisada a representar ás autori-dades competentes contra a advo-cada clandestina perante a po-Ilcla e a Justiça criminal.

O dr. Carqueja deu conheci-mento aos seus collegas que pes»soa não formada, Intervém comoaceuradora em nome do Instltu-to do Café, num Inquérito a querespondo um ex-funcclonarlo ac-cusado de desfalque.

O presidente communlcou quehavia dirigido um telegramma desaudações, por Intermédio de LaNaclon, de Buenos Aires, aosadvogados argentinos, de accor-do com a redacção dada pelo dr,Rego Lins.

Foi alvltrada Idêntica liome-nagem aos advogados uruguayus.

Em seguida, passaram os pre<sentes uo exumo de outros as.sumptos referentes a vida admt*nlstratlva do Syndlcato e a presldoncla ...» afflrmaiido o presldento que, hoje, â nolto no yndlcato dos AdSvogadosserã ventilado, pelo dr. RegoLins. a questão palpitante daaposentadoria e pensão do advo-gado, dentro do ponto de vistasustentado por todos os proflsslnacs syndlcalliados.

Por proposta do dr. MoacyrCarqueja, foi approvado unanl-memente um voto d elouvor eagradecimento ao "Correio daManhã" e a reducção da "GazetaJurídica da "Gazeta de Noticiaspela defesa dos Interessei Imiti-mos doi advogado*.^

PIANOS NOVOS

B1CHSTEINa

«3*| meses. — cirando stook**** Unlco acinteA. .matihak-Av. Rio Brsnco, 121

(10171)EXÉQUIAS PELA ALMA DE

UM BRASILEIRO FALLECIDOEM PARIS

executados ou por fornecimentosfeitos, seguindo-se rigorosa or-dem chronologlca;

d) — pedir ao governo umalista minuciosa de todos os de-bltos que constituem a divida flu-ctuante, dlscrlmlnadamente pe-Ias quantias, e pelos nomes doscredores, publlcando-se a mesmano "Dlarlo Offlclal" como proce-deu o sr. dr. Washington Luíscm 13 de Janeiro de 1928.

V — MEDIDAS ORÇAMEN-TARIAS

Paris, 18 (Havia) — Foramcelebrada* eata minhft na egrejade Nutre Dam* des Oracei, em1'nnsy, totonnei exéquias por nl*ma do ir. Pedro Nlcola dl Sou»sa, impictor da Companhia deTraniporles Maritlmot, que hamultoi annos rtildla na França.

AHm da viuva do extlnoto e13 i'» nni-cÃii (i* cimfi' '" outro* membroí da famllln,

vliuiiTic na aailatinola o einbal-xndor do Braill ar. Souia Dan*tns, a ita. Sylvla Ramos, o ar.(ve* MuiTiiiiiiiii, dlrector-lnapo*ctor da Companhia de Transpor»lei Martllmpo», o ir. Bouquet.secretario «erAl da Câmara deCommerolo Franco-Oraallelra edlvoriM nemonalldadea de deata*tua da oolonla brasileira.

O oorpo foi iniiiiinniii» na «»-imltiira da fnmllla do comllitlod* lilluncoiirt.

.Mirim: n. l«i, Ia necçfio de Bal*

.in Vorde: ii. 16, Ia aecçSo de La*ges; n, II, 4a socçilo de l«igesin, i'i, 2a rr,,..,Mi de Angicos: n.20, Ia ncrçiiii do Angico*; n. it,Ia «ecçflo de H Tliomé; n. 17, 6*iimo""' de Aiad; n. 38, 6a serenoda Calco; n. 31, Ia eecçfto de Cnl*«•ft; n. ii3, 8a secção do CaIcA; n.38, 4a MCÇfto ttO Cllllilin Novo*.Foi ndltulo o julgamento do .Re*1'inn.i ti. 17, i.'f«'i«-iii" A secçãounloa d* Talpu'.

Sanear o orçamento, tomando*ao entre outras as seguintes pro*vldenclas:

a) — fazer meticuloso examenos orçamentos para verificar soos voncimentos civis e militaresestão rigorosamente dentro dasleis que os crearum e extirpar oaaugmentos Introduzidos nas írisorçamentarias, apezar da vedaçãolegal;

b) — supprlmlr dos orçamen*tos os empregos quo lograram In-gresso na lei orçamentaria semlei anterior que o autorizasse eabolir a praxo do ndmlttir contratados para serviços normaespela verba material;

c) — promover a execução doart/ 173 da Constituição, sobroaccumutaçüo de cargos públicosremunorsdoa da União, dos Esta*dos e dos municípios;

d) — estudar os meios e des*envolver om Lei o principio dasIncompatibilidades, do modo queabranja exercício de empregosparticulares que prejudiquem osorvlço publico, gulando-se pelaloglalnçto portuguesa, som serpreciso Ir tão longe como aquel-Ia;

e) — negar vorba ao creditopara construecão de edifícios,compra do moblllarloi o outrasdespesas adlavcla;

f) — negar verba ou creditopara commlssOrs no eatrangelro,«alvo caioi oxcopclonallsslmoa;

I) — revogar o art. 7* do de-creto n. 31.033, de 25 do foverel*ro de 1032, sobra vagas obrlgato-rias na Marinha e que Importaem augmentar, fatalmente, emcoda anno o orçamento dnquoltoMinistério em 643:600$000:

h) — promover o eitudo douma lei quo eitanque o abuio dise nfaatar do serviço, homens va*lido* como vem acontecendo noExercito e na Marinha, bastan*do lembrar que neate ultimo Ml*nlsterlo a verba de Inactlvoa eraom 1330, do 3.660 contoa a qua*tro annos depois pasioti a 16,816contoa, lato d, precisamente o do*bro do quo ae gastava.Vt - PtlOVIDI5NOIA8 PAHA

MKI.IIiiKAK A Alim-.IW-DAÇAO

l.iiliild-r-M-.n a •rirriiiliieíli!da receita com as seguintes me*dldnn

a) — rivêr os regulamento* fli*caea, sobretudo, o de eontumo,

• para lliea dar melhor feição pra*' tica, riduilndo o numero da oi*

São estas, sr. presidente emeus collegas, as suggestões queoceorrem 6. meditação e expe-rlencla de quem, nos seus 28 an-nos de vida publica, ora nos ar-raiaes do governo, ora nos daópposlção, tem commettldo, porcerto, os erros Inevitáveis A con-tingencia humana, mas Jamaisfoi aceusado de falta de sincerl-dade ou de patriotismo.

As Idéas apresentadas poderãoser errôneas, mas nascem de umaconvicção sincera."

O APOIO DA COMMISSÃO

Terminando a leitura das sug-gestões do sr. Daniel de: Carva-lho, o presidente fez algumas con-slderações, relembrando a attri-buição que o Regimento dA aopresidente da Commlssão de FI-nanças e Orçamento, no seu ar-tlgo 80, quando os orçamentos vo-tados em 2a discussão. E accèri-tuou que o Regimento dava aopresidente da Commlssão umaIniciativa de grande responsablll-dade, e de acção quasl illlmltada.Disse que era seu propósito darcumprimento ao Regimento nesteparticular, quando os orçamentosvotados em 2a discussão. Assimestava no propósito de aprovei-tar as suggestões do sr. Danield8 Carvalho neste relatório. Emtodo caso, se a commissão enten-desse de agitar de prompto, ai-gumas das suggestões do srDaniel de Carvalho, logo as trans-formando em projectos de leis,acataria esse voto. E aproveita,va a opportunldade para fellcltar o deputado mineiro, pelo seuimportante estudo. E dlspoz-se aouvir a Commlssão.

O sr. Waldemar Falcão falouem seguida, começando por ler odispositivo regimental que de*termina a publicação das sugges-tdes escriptas. E, em seguida,apreciou essas suggestões, enca-recendo o estudo do sr. Danielde Carvalho, « relembrando assuggestões que também JA haviafeito, dentro da orientação deevitar a clinica de entorpecentes,com que, de ordinário, se trata,a economia nacional.

Relembrou que os erros de nos-sa política financeira se accen-tuaram desdo o período que se-gulti ao termino da guerra eu-ropéa, com as i emissões de papelmoeda para Redescontos em 1620e 1321, com as emissões do Ban-co do Brasil, Inspiradas pelo II-lustro sr. Cincinato Braga, comas emissões da Caixa de Establ-llzação Ideadas pelo sr. Woshln*gton Lula, emissões essas , que,tendo como lastro ouro de em-prestlmos trazido em eapecle doestrangeiro, acarretaram a vola-llllzação desne ouro, morei da leide ClroHlinm, ao se Iniciar a cri-se econômica de 1828.

Alludlu as suas Iniciativas,apreciando os seus alcancei. Econcluiu felicitando a minoriaparlamentar pela contribuição,realmente preciosa, que acabavade apresentar, no aentldo de en-frentar as dlfflculdadea da adml*nlstração publica.

Ninguém mala falando, o pre»sldente declarou qua determinavaa publicação, no pé d» acta, eem avulso*, daa augfeatOes do sr.Danlol de Carvalho, afim da dar»lhe ampla divulgação, na Ca*mara.

Por fim, o ar. Adalberto Ca'margo apresentou doía nquirl'mentos de Hformnçõea: um aoministro da Faienda, para que oBanco do Brasil informasse ao*bre a viabilidade do plano de fl»nanclamento de oonatruoção docasoa para funcclonarloa publl-coa, apresentado em mimorlal pe*Io Banco doa Funcctonarloi Pu»bllcoi (Ftn. t QrÇ. 33*836, Ia le-piai.): a o outro, para que o ml»nlstro da Fazenda omlttlaso de*bate*, delle* participando oi an.João Qulmarílea e França Filho.O ar. João OuImarSea conaldorouqua era Inopportuno ene pedidodo audlenola, ganernlltado. O ar.França Filho auggerlu uma pro-liminar, qui o prealdanti ouvia*¦o a conimlutão. lobre n ie de-via ouvir, ja, a Commluão do.iiimicn. O preildinte ouviu ai:iiinnil»«ifni sobre essa preliminar,a manlfeaiaram*** oontra e*»opedido de audiência generalltadooa ara. Joio aulmaraea, AmaralPeixoto, Arnaldo Bastoi, Walde*mar Falcão, Oratullano da iiiii-to, Franca Filho e Adalberto Ca»margo. Suatentaram a audlenolaos ara. Henrique Dodiworth

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(8145J)o.debate continuou, e, então, opresidente chamou a attenção dosr. Henrique Dodsworth, para outros artigos da Constituição. Eesclareceu o real objectlvo doartigo 183, dando o testemunhodo que se passou com o mesmo,como parte que fflra, na articula-ção do mesmo.

OS TRATADOS COMMERCIAES

A commlssão de Diplomaciatambém se reuniu. Terminado oprazo do pedido de vista do pa'recer .do presidente, sr. RenatoBarbosa, sobre o tratado commer-call assignado com a America doNorte. O debate logo se gênero-llzou, Incllnando-so a maioria pa-ra que se pedissem escjáreclmen-tos ao Itamaraty. . ' -..,

O sr. Negrão de Lima, comorelator do tratado , commerclalnegociado com a Inglaterra, tam-bem formulou um pedido de In-formações ao Itamaraty sobre omesmo accordo.

A COMMISSÃO DE LEGISLA-CAO SOCIAL

A Commlssão de legislação so-ciai estA estudando as emendasao projecto do saiai-lo mínimo. Orelator 4 o sr. Moraes Andrade.

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IQUÍDB DOS COBELLoTil

Acha-se nesta capital, o dr. Is*racl Pinheiro da Silva, secretarioda Agricultura do Estado do Ml-nas Geraes, que a convite da dl-rectorla da General Electric S.A.visitou o seu parque Industrialno bairro do Maria da Graça.

Formada a comitiva tomaramparto vários dlrectores desta em-presa e representantes da lm-prensa. Foi recebida a. comitivapelo sr. H. H. Halncs, superin-tendente dns fabricas, que fez asapresentações de todos os chefesde suas secções e convidou após odr. Israel, com as domals pessoaspresentes o visitarem os estabo-leclmcntos fabris. Durante dtinshoras, percorremos todos os de-pendências, dentro ellas as fabrl-cas do vidros com os seus fomosem plena actlvldado de produ-cção; as fabricas do lâmpadas,onde nos dotivemos mais demora-dumente o no Canino das fabricasfoi servido aperitlvo aos proson-tos. Percorremos, também todna

as dependências do restaurante,coslnha lectrlca, pliarniacla e ga»blnete dentário. Tudo Installadocom toda ordem, hyglene e con»farto..-, i

Partimos para as fabricas Sttransformadores, medidores, fer-ro e gabinete para unldadea de ra»trigeracão commerclal. De tudoo dr. .Israel foi' minuciosamenteInfnrniildn em tivlo" O» SOUS d*»talhes.

Finalmente, apôs as visitas ou»vimos o lllustro visitante, que'te»vo palavra» gcntillsslmas para aboa organização que acabava deiisnIsUi*.

Dentro as varias pessoas regia*tramou a presença do sr. RalphII. Grcenwood, presldento da Ge»neral Electric no Brasil; er. A. J.Siiriiliilil, director financeiro d«General Electric; srs. AdalbertoPinheiro, engenheiro H. Morlr*.\V. It. Thomas o Edmundo Toai-sara, gerento commerclal da Cia..Força o Luz do Minas Geraes. ' ¦

JUVENTUDEALEXANDRE

TEtl SUBSTITUTO!(41070)

LIVROS NOVOSUtaVBlHO, pelo sr.

t*t'< 1'tlf.f-llOí.ii

O ir. Luclo Cirdriw JI no» dori o in-»i> twiMrtn *H»lrll«", rcidando o w»i.lmw dl iscrlplor, Ai."»» nm *H»|.lu.lro"."ailíiiítro" I, nm riram» da .Ida du.mfirrti» mo Itln <)« Jntirlrn, innit nAit (toitt*snt »"iiiinniiiii. fnht o* -"»itii'r*

prott><Urlui tio do urado do. aulorci noimi• >l«« m (irKn.nm,,,, ..«oinliini.nt» immo«ir«r • mlurl» (dirilí» dn» i»ni i-r.•Minai, n iiiiatntii malta, rara retaliara liiiu.iii.» ..-i.il, n mlf.rl» di lanorin-ria, liai "Sil«ii»lrn", o droin» I o dnHíHoi ii,..ii,h,i.. ,„„,. artlfoli». outraarli.ila.l a diur» MIU*. coniiililaniloa ílilo, i«.|a lorç» da au» |imprl» Irr»,(tlIClo milmat, • , „.l, ,(„ »no|l|lllllm»»'W (Hll doi QU * r(id«l«iii.

t.lrr» d» timi conlMiiir» i„..i.-„.,.,, «„.rlirti • «¦» aniinllitii. | forc, d, ln.l.n.Mad» ilrimillr», ..iaDanlil d* C»rvâlho7 In^tMte, Briy^,™^i»S^vXríSl "n"

CRUZ VERMELHABRASILEIRA

Reunião preparatóriados trabalhos da III Con-ferencia Pan-Americana

de Cruz VermelhaReallr.ou*ie hontem, pela ma-

nhã. nu sede du Cruc VermelhaIJrasIletra, a primeira reinilAopi-cparatorla da IIIa. ConferonolaIvin-Amorlcana de Cruz Vermo*lha, a rcalliar*so noata capital, do15 a 26 do setembro próximo.

A commlailo central provisóriaorganizadora do ccriamon, com*posta do nomos em evidencia omtodo* oa nonos meloi sootaea ti-cou aialm conatltulda: araa, Cua-¦lida Marllm, dra. Carlota doQuelro-, Joronyma Mesquita, AU-co Carvalho Mondonça, Maria PI*nholro Gulmarllei e Alice Pnr-thou o tn. ginaral Azeredo Cou*tlnlio. condo do Affonso Oelao.profonaores Amtrogcallo, Co»troAraújo, dra. Ruy Pinheiro Gul*marar-a, llerbert Moaos, HeitorUclliúo. tloqiiitie Pinto, LoiirlvalFonte», Prtdirloo Duarte, G6e»WOnUll'0, Salgado Scarpa, Bouui^«•rreltii |,ul» A. de Alcântara eCnrloa ülugonlo Gulniarâea.

Examinados oa elomontoa e oireoiirnift pam a roalliaçno da con*feitiiuln, dentre oa quae* figuramos pronioltldoa Pfllos governoi fo-diral a municipal, foram dlitrl-i

buldoa os trabalhos pelos dlver-sos membro», cada um dos quaesIncumbido do uma parte Impor-tanto da tarefa a executar.

i«s>» mm

C RIP P EE/UA/CON/EQUENCIA/

PHÍHAT0SAHACE COM /ECURANÇAVI0R0 POPULAR 2-500

(4374»)

NOVOSPÚBLICOS

O prefeito rualgnou derreto»,hontem, roconhocondò como Io*gradouro publico municipal comaa denominações offlclal appro*vadas as scgulnlca rima Ub&, emSanta Cruz; Aracy Amã • am»Jahu' cm Mndurolre.

— «<*.» anPara at devidas annota-ções do que oceorrer nai

secções postaesO dlrwtor regional doa Cortiloie Telogiiiplii.» ,i„ Dlitrloto Vt-deral. expediu cliciilan» para qut,lia coluniim do "Obiervnçõea" doalivro» do ponto mijam feltaa aanota* do quo oceorrer com o*tunoolonarloi, ficando aiiim rovogada uma 0,*«m auo ochou -^

contrario.'i

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CORREIO DA MANHA —* Qtilnta-felra, 23 de Maio de Í935.. ..:,.:i , ..^,^T,.^:í,^^:.^^,n^.- ..-:-¦......;,¦¦-¦.¦;"..--, '>-.!¦:--' .-.-...r, ¦¦ . .- :

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«Jf-Kí!Í:''í'J

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0 DIA POLICIALO CASO DA RELOJOA-

RIA GONDOLO

A policia apprehendeunaquelle estabelecimento

grande quantidade dei— relógios —

Vae ser requerida afallencia

Continua despertando Interes-ae o facto occorrldo sabbado como fechamento da; relogoaria Gon-dolo em que se viram grandeinen-te prejudicados todos aquelles

0 INCÊNDIO DE HON-TEM NA RUA PINHEI-

RO MACHADO

0 fogo teve origem emum monte de serragem— a acção dos Bom-

— beiros —Sob a dlrecção do archltecto'Pederneiras estão se realizando

umas obras â rua Pinheiro Ma-chado, 22, destinadas a lnstalla-ção do Colleglo Sacré Coeur.Hontem, por volta das 8 l|2 danoite, ali se manifestou Incêndio,sondo do facto logo scientifiçadoo Corpo de Bombeiros. O mate-

que mandavam ali relógios para r)a] &g duag eataçoeSj cattete eser concertados

Eecebendo avultado numero dequeixas contra o citado estabele-cimento o delegado CanavarroPereira, do 7* dlstrlcto, fez Ins-taurur o competente inquérito ehontem effectuou uma diligenciaâ relojoaria, apprehendendo 161relógios que addlclonados ascautelas perfazem um total de557 relógios.

O delegado Canavarro. Perel-ra vae proceder hoje a entregados relógios aos seus legtlimosdonos, isto ê, os possuidores dostalões corrcpondentes ao nume-ro do relógio.

VAE SER REQUERIDA AFALLENCIA

. O facto de sabbado. vem provara- insolvabllidade da relojoariaGondolo premida por um com-promlsso de ordem econômica.

Sendoque estamos informados, ocredor vae elle requerer a fallen-cia, afim de defender seus inte-resses.

UM VALIOSO RELÓGIOAPPREHENDIDO

Entre os relógios apprehendi-dos pela policia do 7* districtofigura um'de custoso valor, per-tencente ao ministro EdmundoLins e avaliado em 12:000$000.

O relógio marca os dias da se-mana, mezes e horas.

0 FURTO DA VALISEDO INTERIOR DE UMA

LIMOUSINE

TAMBÉM OSDO

Praia Vermelha, não tardou emcomparecer, sob o commando domajor Teixeira da Silva, ficandoas manobras dágua entregues âdlrecção do tenente Sampaio.Esteve presente, ainda, o. tonen-te Loureiro, commandante da es-táção de Humaytft.

Os trabalhos ¦ de extincção du-raiam cerca de tres horas,

O fogo teve, como foco de ori-gem, um monte de serragem«>xistepto nos fundos das menclo-nadas obras.

Em breve se estendeu a mate-rlues que se achavam próximo,generallzando-se de modo a ins-pirar alarme A bravura habl-tual dos Bombeiros conseguiu,felizmente, cireumscwever a ío-gueii-a e reduzil-a de muito emsua acção destruidora

Mesmo assim os prejuízos sãocalculados em cerca de 4 contos

Banco' do"Braslí? ao I de réis segundo a estimativa do^ " "' nog

maior próprio architeoto a quem as'1 obras foram confiadas.Durante os serviços de extin-

cção o local .esteve repleto decuriosos, mao grado o tempo in-certo que reinava.

A rua, no trecho mais próximoao incêndio, tornou-se, quasl,Intransitável. A meio do espe-ctaculo toda a assistência foi,porém, forçada a evacuar o re-cinto. Isso porque cairá umapancada forte e de tal modo queno local, apenas restaram 03 va-lontês Bombeiros. Algum tempodepois a chuva estancava, voltan-do' os espectadores ao local, deonde sàlram quando o fogo cedeu.

As autoridades do 4 districtofizeram nbrlr inquérito, tendoprestado declarações o archite-eto responsável pela edificação.

A policia ainda ignorava, ft ul-tima hora, se a construcção estftou não segurada, e em que com-panhias. Os prejuízos são, comodissemos, de tres a quatro contos.

PREST AM1STASCLUB

A relojoaria Gondolo, como sesabe, mantinha vários clubs derelógios por sorteio pagos emprestações semanaes a elles con-correndo lnnumeras pessoas.

Fechada a casa, os prestamls-tas têm procurado a policia,queixando-se do que estavamprestes- a terminar o pagamentodo club a que concorriam paraentrar na posse do relógio.

O commissario Atallba atten-deu hontem a grande numero deprejudicados.

CADA CAIXA DE RELÓGIO' VALE 1:000$000: Das compras do ouro que pre-

sentemonte se fazem a melhor 6a, das capas dos relógios Pateckque dão um rendimento folgado.

Assim é que os relógios erumadquiridos em leilão, retiradasas machinas e vendidas as caixas

,a 1-.100Í000, pois pesam de 55 a60 grammas

S6 a tampa vale 600$000 e asmachinas, estas são vendidas20 e 30Í0OO para serem collocadosem relógios dem esa.

_. *®t?-

Golpeou-se para morrerEm sua residência, & rua Be-

nedlcto Hlppollto n. 186 EdlnSa'Mello tentou suicidar-se, golpe-ando os pulsos.

A Assistência medicou-a.¦f-^-t*

ENLOQUECEU E FOIPARA O HOSPÍCIO

Lulza Pereira da Silva foi vi-ctlma de um accesso de loucurana rua Nery Pinheiro.

A policia local fez remover aInfeliz para o hospital de Psycho-palhas.

Grande inutilização defogos prohibidos

A Secção de explosivos da policiaCentral procedeu hontem fts 11 ho-raa, com a assistência de Innume-ras pessoas, o segunda Inutiliza-çâo de fogos do artificio prohlbt-dos, nos termos da regulamenta-çãú em vigor.

— Assim, foram lançados aomar, na Barra du Tijuca, ftquellahora, 2.463 bombas: 4.425 bom-

A policia consegue pren-der os larápios

O facto foi longamente noticia-do ha tempo. .

A sra. Gregory. esposa do ge-rente do Moinho Inglês, na "lli

mouslne" de sua propriedade dl-i-lglu-se ft Clnelandla, afim de as-slstlr a uma sesão de cinema.

Tendo de embarcar algumashoras depois a referida senhoralevava em seu poder uma valise,contendo jóias avaliadas em réis50:000(000. e a deixou no Interiordo auto, recommendando ao molorista tivesse o maior cuidadocom ella.

O motorista,, porém, n&o .ligou(Vande importância ft advertênciade sua patrOa e se afastou dò ve-hlculo para conversar com seuscollegas,

A' volta da patroa, esta deu porfalta da valize e se queixou ftsautoridades do 5* districto, queabriram inquérito a respeito.

Os investigadores de ronda tl-|veram sua attençâo despertadapara dois indivíduos que gasta-vam com largueza e os prende-iam levando-os para a delegaciado 5* dlstrlcto, onde foram revls-

bolsos mais de1:0005000.

Interrogados sobre a proceden-cia daquelie . dinheiro acabaramconfessando ter furtado a valizeda "limouslna" no momento emque o motorista se afastara paratomar um café.

Deram elles os nomes de '"aVlo

Alves Franco e Amenlo LeiteMartins.

O commissario Martins Vidal,chefe da socçâo de Roubos e Fur-tos estft fazendo a apprehensãodos jóias furtadas.

BP«gi ___ __ j o _____ j j ___jj__j _j naIbíãíIímT Bg-BIppMWW\W^ g^^MHPlwl*«Mr''*aB^HP^"^M| JL mmW^^^^m\\^^M W^m W se Parece a ^j y|T1_____lí_B_T ^-~--^-£m ^war ,_j: ;;i Bm*4»mm^mi f ^\_É^.^B mW ikw a nennum dos ^MSJJpBatl';'':"

Ia^&ív V ^ 4PI1 11111 ¥* i noBrasiL" _fea^\m_iwsf-.. jaAn^||<W|i ________f____| ________L _H l nl \m 30 furto do Palace-Hotel

Chegou hontem, preso, o larapio

BRIGOU COM 0 MA-RIDO-

-+®+-UM ARMAZÉM DESTRUÍDO

PELO FOGO EM BENTORIBEIRO

Na madrugada de hontemmanifestou-se Incêndio no ar-mazom da firma A. de Carva-lho & Alves, sito Ama. Caracas86, em Bento Ribeiro.

Dado o alarme, sô multo de-

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Antônio Alves de Oliveira

Não houve victimas pes*soaes

O auto pipa n. 54, da LimpezaPublica, hontem, pela madruga-da, chocou-se, na rua Treze de.Maio, com o bonde n. 63, linhaLargo dos Leões, dirigido poloniotornelro Manoel Gonçalves.Indo, om seguida, de encontro auma sapataria existente no n.. 44da referida rua. Em conseqticn-cia, uma das portas da sapatariafoi arrombada, soffrêndo dam-nos. Do caso, em quo nüo houvevictimas possoaes, tomou conhe-cimento a policia local.

+C.;+Morreu subitamente

Com'gula da policia local foiremovido para o necrotério ocorpo de um homem, de 40 an-nos presumíveis, vestindo palltote calça de brim azulado, sapatosdo tennis brancos, Trata-se doum caso de morte súbita, verlfl-cado na rua Mariz e Barros. j

REQUlSlÇÕES*Írp¥sÃGENS|COM AÉÇNATURAS FALSAS

Com detalhados informes tantodaqui como do nosso correspon-dente em S. Paulo, demos notl*cia da prisão de Antônio Alvesde Oliveira o larapio autor dofurto de que f8ra victima o sr.Hugo Sorrentlno, hospede do ap-partamento 307 do Palace-Hotel.

Acompanhado de Investigadoresdas policias carioca e paulista, olarapio aqui chegou hontem fts 7horas «Sa noite, desembarcandona estação Pedro II o sendo lm-mediatamente conduzido ft Po-lida Central.

O larapio foi preso com o tur-to todo conforme verificou a vi-ctlma quo esteve na secção deRoubos e Furtos.

Oliveira, o rato de hotel, é umindivíduo astuto, tem bom aspe-eto e fala varias línguas, tendoviajado por toda Europa, Ásia epelas Américas.

Ouvido pela nossa reportagemcomo penetrara nos apdsentos den. 307, declarou que se achavano bar do Palace onde tomou umapperitlvo e em seguida subiu ao2' andar, onde encontrou abertaa porta do appartamento n. 307e entrou, carregando com as.Jóias, 1.000 liras e 5:5t0$000 emdinheiro.

Não tendo tempo de nada fa-zor aqui tratou de seguir paraS. Paulo gastando nessa viagem1:700$000 devido fts varias bal-deações que fez para despistar a

policia. .De S. Paulo pretendia seguir

para a Argentina, afim de viverhonestamente..;

Oliveira, h.ije, serft euvlado parao 5" dlstrlcto, por onde estft cor-rendo o inquérito.

CAPOTOU QUANDOTRENAVA

(&4&»!>>

MA denuncia na policiaf|.gtomiiiense'"¦'¦'"t|

ria Saúde Publicapois os vlslnhos conseguiram daraviso aos* Bombeiros do Campi*nho,' que, quando chegaram- aolocal, Jft o prédio estava "totalf

yi)u m> conheC|ment0 do chefe

«laí.KStádo-14o 'Rio, dr. AméricoOhe^iáehdeiv. hontem & tarde, le»

mento destruídoovltoram elles que as chammas"SÍGÜR

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sc passassem para os estabeleci-mentos vlslnhos.

O commissario Sft Peixoto, de

local, onde apurou que a casapommerclnl estava segurada po

blnhâs; 7r.2 foguetes com,bombas «Ua no 25* dlstrlcto, esteve noa 14 balfles. apprehendldos em dlf- ' " "*"'

ferentes pontos do Dlstrlcto Fe-deral.

— A policia continua actlvan-io no sentido de repressão aofabrico, venda e queima de fo-gos prohlbldos. como sejam, bom-bos, bomblnhas, bichas, fogue-tes com bomba, baldes e todoses demais fogos do estampido.

-»Ki*;

0 CASAL DE FUGITIVOSFOI PRESO

Os Invastjgadorcs Luiz e Boi-llnl, capturaram hontem ft ruaTenento Jardim n. 17, om KãoQoncalo, a monor Maria Scbas-tlann, filha de Borthollna Mu-nlz, resldonte no morro do SãoLourenço aem numero, o quohavia fugido oom o seu namora-do Waldemar do Ollvolra chnuf-feur da Companhia AssucarclraFluminense.

O casal de fugitivos foi aprosentado ao S* delegado auxiliarpnra os devidos fina

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ESI TODO O DltASIL.

de policia, uni oaso gravíssimodo falsificação de sua asslgna-tura em requisiçSos de passa-gens feitas A Estrada de FerroCentrai do Brasil, para o Estadode São Paulo.

O chefo de policia determinouao 3* delegado auxiliar quo pro-ceda a rigoroso inquérito.

Ealnndo ao nosso companhel-roo dr. Américo Oberlander de-clarou que o numero de rcqulsl-çOes falsificadas ê multo gran-de, attlnglndo a todas as repartlçfies da administração publicafluminense

Da sua repartição Jft appare-ceram nada menos do 70 rcqulslçõcs falsificadas — concluiu odlreelor da Saúde Publica do E.do Rio.

4®|j

COLHIDO POR UMA BAREIRA

Na avenida NiemeyerA bani tu chupa 41, do Auto-

inovei Club, «.ti-igidu. pelo volanteAHtanl(r"eanlpos,:-"lnsftrlpta" nascori.iSus do próximo dia 2, fazialiontóm' unt'í.--tréno na avenidaNiemeyer. Numa dmi curvas dasobredlta avonlda, pouco alemdo Hotel Leblon, o cano capolou,correndo, logo, a noticia de queso achava ferido o volante o umfilho seu, que o acompanhava.

O accidente foi attrlbuido auma saliência do terreno, nãoobservada pelo sr. Campos.

Aa avarias soffi-lda* pela Bugatti — era uma Bugaltl o car-ro em questão — não a Impedem de concorrer fts provas cmque se Inscreveu.

0 XADREZ M POLICIA FLU-MINENSE NÃO TEM

CADEADO...

E quasi fugiramos presos

todos

E ingeriu creolinai Hercllla Oomes, de 22 annos de

edade, casada, coro Roque .Gomes,anda com este fts turras porcausa de ciúmes. Hontem, no do-mictUo, â rua da Harmonia, 94,casa 6, Hercllla pensou em mor-rer.

E virou pela guéla abaixo umtrago de Iodo. Sentindo o esto-mago a queimar, poz-se a gritar.

Levada ft Assistência, dali pòu-co depois se retirava, restabele-clda.- -, *®+ .Apprehendidas pela po*

licia as edições de ummatutino

Na madrugada de hontem o 1°delegado auxiliar, ,sr. DulcidloGonçalves, acompanhado «te seusauxlllares se dirigiu fts officlnasde "A Pátria", e ai! fez ap-prehensâo da respectiva edição,levando os exemplares para aPollca Central.

A' tarde, aquella autoridadenovamente se dirigiu a redacçãocitada e apprehendeu uma ediçãoespecial que no momento sala darotativa.

Das duas diligencias foi lavra-do o compotento auto.

4.S+ •

PRESOS VÁRIOS VADIOS'Dando uma batida em ruas

do. seu districto, o commissarioSâ' Peixoto, prendeu, hontem,pela madrugada os seguintes In-dlvlduos: José Paixão, vulgoGambeta"; Eloy Barreto, vulgo"Arroz Doce"; Joaquim Peroba,vulgo "Pachola": HonoratoGuedes, vulgo "Bicheiro"; An-.tonlo Bezerra, vulgo "Sururú";Emílio Rodrigues, vulgo, "Pé deLeque"; Francisco Alves Maoha-do, vulgo "Brigada Cachaça";Justlno de Carvalho, vulgo "Ca-

tlnga" e Antônio Ferraz.Todos vão ser processados por

vadlagem. «———4®* —--

Appareceu a mala doengenheiro

Demos hontem em nota de ul-tinia hora a queixa dada peloengenheiro Walter Blezcl de-queao sair de um restaurante da ruaSenador Dantas com destino aoLido, fora furtado na sua valisea qual continha 30 contos.

Agindo-a D. G. t. tela seccilode Roubos e Furtos,-fora apurarquem era o motorista qua r-ondu-ziu o engenheiro a Copacabana.

O profissional, de volta, depa-rando i-om a valise uo Interiordo carro, fez onlrega da mesmaque, absolutamente, nada contl-nha, sondo esta levada As mãosdo dono. . ,,

IHca desse modo esclarecido ocaso do dcsappareclineiito da va-lise.

Os primeiros decretos dopresidente_interíDo

Nas pastas da Justiça, das Re-lações Exteriores, da Educação

e da AgriculturaO presidente Interino da Re-

publica assignou os seguintes de-cretos:

A SITUAÇÃO DOS FORNECE*DORES DA MARINHA

NO PARA'

Um appello dirigido aogoverno

O sportman Antônio Camposisoffreu ferimentos ligeiros, sendo. e.ê Qulrlno vulgo "Pé depensado no pesto de Assistência | conseguiu realizar a fuga

Parece Incrível mas f verda-di-: o xadrez da-Repartição Cen-tini do Poliria do K. do Rio,não tem cadeado... por falta-doverba! para a sua aciiuislção!

Por esse motivo aproveitando-se de um pequeno dlsculdo daguarda, os 14 presos, todos la-iliõcs. que lft se achavam tenla-iam fugir, na madrugada dehontem. Belém. 22 (Do Corespondcn

A sentlnella, porím ainda tey ^.s altas autoridades daacordou em tempo de dar alar- j nepubllca foi onderaçado o se*me e detonai- a sua arma. As-j guint,> telegramma:sim o corpo dn guarda e os In-. «Associação Commercial dovesllcadores de pernoite na 3*,pal._ pede permissão a v. ex.ilelegacla auxiliar acudlrom. evi- j B0H(.|tur providencias favor ur-

gente remessa fundos necessa-rios pagamento fornecedores Ma-

Na pasta do JustiçaExonerando a pedido, Dyla

Gusmão de Oliveira de auxiliaroffectiva do Archlvo Nacional.

Concedendo naturalização aosportuguezes Domingos Gomes,Joaquim Nogueira, Abilio Vieira,Manoel Gonçalves, Manoel Sll-veira da Cunha, Bernardino Al-ves do Almeida, José -Joaquim,

Bernardo Therezo Thomaz, Aidado Carmo Ribeiro, Antônio Joa-qulm Rodrigues, Antônio Borges,Salvador Coelho Leal, Manoel Al-ves de Brito, Joaquim Alves Lo-pes. Hilário José Antunes, Joa-qulm Gomes Pereira, Antônio Ju-Uo do Moraes e ao syrlo TuffyCury, tpdos residentes nesta ca-pitai.Na jjasía das Relações Exteriores

Declarando que a aposentado-via do cônsul de segunda classeNoé de Florambel Pinto Peixotodeve sei- contada desde 9 de maiode 1934, pois s6 naquella datateve elle conhecimento official dodecreto que o apresentara a 15de fevereiro do mesmo anno.Na pasta ila Educação

Nomeando o 3* official do Mu-seu Histórico Nacional bacharelAlfredo Solano de Barros para ocargo de 2° official durante oImpedimento do effectivo dr. Po-dro Calmon, Monlz de Bittencourtque se acha Investido do man-dato de deputado federal eLuiz Marques Pollano para3» officlal no Impedimentodo effectivo Alfredo Solanode Barros; Daniel Borges dosReis para esci-lpturario da Esco-Ia de Aprendizes Artífices no Pa-ranft; Helena de Oliveira MalaInterinamente e em commissão,inspector de estabelecimentos doensino secundário no Estado doRio; Maria José Dutra, mensa-lista do Serviço de SaneamentoRural do Districto Federal paraauxiliar de rscripta do mesmoServiço, durante o impedimentoda effectiva Cleonlce Ribeiro.

Exonerando Cavlos dei Negro,do desenhista de 1* classe da Ins-pectorla do Engenharia Sanlta-via. a partir do 26 de Junho de1934, data em que acceltou outrocargo.

Transferi mio o professor cathe-dratlco da Escola do Minas des-ta capital, dr. José Fellppe deSanta Cecília da décima quintapara a décima terceira cadeira damesma Escola.

Concedendo aposentadoria aGlementina Brandino Corrêa, Ins*pectora do Hospital de Psychopa-thas; a Bclmiro João Parada,chefe de turma da lnspectoria deProphylaxia; a Mario dos ReisBarbosa, administrador do Servi-co do locomoção da Superlnten-«iencla de Obras e Transportes; aGastão Rodrigues Barbosa, fo-gnlsta do Hospital Pedro II; aMrircla Cruz Rios, professora docurso primário da Escola deAprendizes Artífices do Plauhy ea Luiz Estanlslsu Cordeiro, mes-tre da lancha da Sub-Inspeclorlade Saúde do Porto de Natal.

PUBLICAÇÕES A PEDIDO

A PERIGOSA AVENTURADO G0VERN0JPAULISTAUMA COMPANHIA ESTADUAL DE NEVAGAÇÍOTRANSATLÂNTICA VAE SER CREADA, A DES*

PEITO DE ESTAR PROVADA A SUADESNECESSIDADE

Será enorme o prejuízo para todos, excépçSofeita dos farejadores d e negócios que cercam

sempre as admiras trações publicasAo que parece, o governo de

São Paulo insiste no erro im-perdoavel de tornar realidadea organização do uma compa*nhla de transportes marítimostransatlânticos, nas bases dodecreto firmado pelo »r. dr.Armando .de Salles Oliveira, nodia 10 do mez passado, isto fi,nos últimos dias de um períododlscreclonarlo, quando a ex. naqualidade de Interventor estavaarmado de poderes pai-a fazer oque bem entendesse. Não qulzo lllustre administrador paulls-ta estudar mais detidamente os"prós" e os "contras" de tão im-portante questão, nem mesmo,como seria curial, submetter umpouco mais tarde o seu planoá deliberação do Legislativoestadual, onde com outra cal-ma e liberdade de opinião pode-riam ser ventiladas, discutidas ejulgadas com pleno conheclmen-to de todos, as vantagens e des-vantagens da Iniciativa gover-namental.

Assim não aconteceu porquea cercar todos os governos,mesmo os mata austeros e bemIntencionados, existe sempre vi-gilanto uma recua de farejado-res de bflas especulaçCes, avesagourentas da administração pu-blica que têm como programmaa conhecida divisa: "affalres,

argent, des autres"...Consideramos sob todos os

pontos indefensável a creaçâoda companhia paulista de vapo-res c não comprehendemos, dadaa lucidez habitual de seu espi-rito, a obcessão do actual go-vernador do Estado.

A industria dos transportesmarítimos, que nos grandes pai-zcs europeus ê explorada porpoderosas empresas, possuidorasde extensa e magnífica frota, depessoal adextrado e technicos decompetência provada, vivo hojesob o peso de crise alarmante,A despeito do. constante e vulto-so auxilio pecuniário • outrosque lhes concedem os seus go*vernos, essas companhias vãofalllndo umas; outras àpresen-tam "deflcits" crescentes, o queas obriga a fusOes, com a conse-quente rediicção do valor dasacçdeB e dispensa de pessoal.

E' hoje considerável o nume:

tando que os meliantes escapas-sem.

Apenas um delles Antônio Jo--¦ ' Boi",

de Copacabana, retiiar.do-se. maistarde, para a residência, ft ruaBarata Ribeiro.

Partiu-se a barra de dlrecçãodo auto particular do n. 10.528quando oste transpunha a avenlda Maracanã, om fronto ao numoro 1.400. Em oonsequonolnfoi o carro precipitado nó canal,nada aoffrendo a pensou que odirigia a qual numa garage pro-xlmn, providenciou a retirada dovehiculo.

iiiiftANHliRO"ictimada por um collapso

cardíacoCom guia dn eomirilaiarlo Ptn»

to Amando foi removido tinta 0neorotcilo o corpo da domnllonMaria Dnlore» «.'errelrn. do sr.anno», pnrmeuria. solteira, vi-ctlmadn por um collnpfo eni dinoo no adiilt-ln dn BrnbaUaflj fl"Perfl. n avenida PftilOUr, 14(1. Avlallina, que »ervla como «loiiifo-Una na «mlmlxiitln daquello pul»amigo, foi acominoUldn <lo Mblto mal quando se ininlinv*Foi «ollollada umn «nihnlniielnúo potto de Copacabana, vindoMaria a fallecer quando «II ro*rci.ii aoocorrat, A policia arro-eadou varlaa Jóia» poilonoonlo»& vlotlmn, nsnlm conto uma oa-derneta do nnnco Ultramarinoaccuaando um saldo da 10MOOI.

lâ-quanlal de 16:000$ na Com-panhla de Seguros Indemniza-flora'.

Os sócios da firma, AmolloPereira de Carvalho o FranciscoAlvos Vieira estiveram nn dele-gacla, onde prestaram informa-çOes a respeito do sinistro.

TRES AC AiTES NOTRABALHO

Foram medicados hontom noSorvlço de Prompto Soccorro deNictheroy ao aegulntos vlctl-man de accidente no trabalho:

Nuilvrtl de Oliveira, domicilia-do 4 travessa Torquato Gouvían, 24, operário municipal, quan-do trabalhava, nn olflclnu daPrefeitura, soffreu queimadura»do 2* grfto na planta do pé, dl-relto, por ler pisado nunin bar*ra do feiro em Ignlção.

Antônio Alves llodrlgue»,morador ft rua Silo Louronçoli. 217, operário municipal,qiinndn trabalhava na pedreirada Prefeitura, foi nltlngldo poruma podrn, loffrando, cm 'on-.ici|iieneln. rerlda cotitusa comui-miicniiiuiilo dn unha do 'mil-OttdOf dn nino esquerda.

Ileiinmieglldo, do 10 «uno»,filho do Nilo Vnrgu». re»idenUnn nio do Ouro, quando inibalhava numa fabrica de poroelInnn daquella localidade.- rol victliiiB de uni leeldonld em con*sequetifiln dn qual soffreu esnín-gamento do dedo nnnullai' datufin direita.

Aggredido a bala na ruaBcnedicto Hyppolito

0 cilio informado 16 Corpo «ltttoiniiciro». õlniidlenni Corfloande IS Mino» de (dada viuvo, re«Idi.nle 4 Iraveíi-n .Io»» Mnrln, 6Ipv* limitem umn itninielllgeiiela. na run Uonédlolo HyppolUOnom um fuzileiro naval sendo a*«fifdlilo a Uro.

Ilecelitu um (orlniimn n« ooxa¦ .|>i. i-l. ¦", depola do medlcndona Aailaloticlo, rollrou-au.

0 operário foi hospitalizado,em estado grave

Quando trabalhava numa bar-relra. em Irajft, foi colhido, hon-tem, ft tarde, por um blOco deterra, o operário Locilio Tula,de 29 annos de edade.

Tondo soffrldo contusUos pelocorpo e fractura do craneo. oInfollz foi soccorrldo pela As*slstoncla da Ponha o, apôs, In*tornado no Hospital de PromptoSoccorro.

»>®f-

A MORTE DO CHAUF-FEUR ALBERTO

LOURENÇO

Prosegue o inquérito no3° districto

O cuao da Utdolro dos Tabaja*ms, de qu. resultou a morte dochauffeur Alberto Lourenço, par-mimccn on volto na Incerteza quelho caracterizou oa primeiros aa-peetoa.

Jft agora, todavia, a policiaadmltle a possibilidade do um ao-cldent», vlato quo o marujo aay-Indo Argemiro, areando toda umnidrli de empreins, nlo pOdn soroor demon'. -. tomado i sério.

An autoridades do 3* dlstrlctoaguardam aluda algumas dlllgon-ciar- para, depol». encerrar o In-mirrlto.

Ao que tudo faz erot a mortertr Lourenço se explica mesmocomo conseqüência do Imnetilitvolaccldonlr.

+?+ .

VICTIMA DOS AUTOSNa Asslatencln foram pensadas

a» seguintes vlolhuaa dua autos i— Anyalo Vieira Plrea, de 39

nnnos do «dade, caiado, eom*inerolurlo, morador A estrada doMinas, 100, nm K. Joãn de Mo*illy, rom escorlnçOea gtnemllta-lus oon»*qii«nlea dt atropela*manlo nn run de fldn Ohriatovlo,o cimuífout oulpado ruglu. A vi*oilma retirou*!*.

—> Outra victima doa autos foio cmnmerclnrlo flubnn» Moreira,de 20 nnnos d» edade, enando, re*sldente em Hamn», atropelado narim de Blo ChrlslovAo. RecebeuronlusBee * eioorlarr»*» • reli»*OU*ll*

RIVALHOJE — A'« 10 horas

ULTIMA VESPEIIAI. DA HO»CIDADE, a preço» reduxldoa

e a noite Aa 30 e 22 horaaULTIMO DIA DE

ESEMOD HB

ie Dartfcts e Daniel, trnilu-ccAo de ODUVALDO

Cerca de 100 reproaontaçOesconaecntlvas

Finalmente amanha

DULC1NA e ODILON¦preacatarte em Mnaaclonal

inaKn a peça malabonita da temporaaa

FREDAINE VAE CASAR...("Le marlao* de Fradalne'')de André Plrartl, IraduccAnde Ai.nniiTo aUBinoz.

DULCINA e ODILONUanaam nc«»it peça o enean»

«mliir "bailado do plarrat"DULCINA rrrnrA lambem adelicio»» cançoneta franee-

aa "Ja aala alnter"Arlalotflca eni mal» ama In-

trreaanntlaalma ereaçAocômica

Hlarnvllhoaoa aeenarloa AeCOLOIUB

DÍlhelra A venda, com «run.de proenra para tiole, ama-

nha e ilopola

E o xadrez contlnda sem ca-deado...... +(.+CASARA-SE CONTRA A VON-

TADE DO PAE

Entristecida,' a joven senhoratentou matar-se

D. Iluth Nautata Uels, de 17anno.'. resldonte ft rua Avllu, SS. |casu 5. ousada com o Investiga-dor pa policia fluminense, Ri-vadavlii Reis, foi Internada,hontem, no Prompto Socoorroem conseqüência do grave feri-monto que apresentava no ven-tre produzido por projoctll dearma de fogo.

A Joven senhora casara-secontra a vontado do seu paeAntônio Nautata, morador emBarra do Plrahy. Casando-se,trouxe-a o marido para esta ca-capital. Indo o cniial, residir ftcitada om oompanhja de donaAblgall Reis, mãe do Rlvadavlae do uma Irmã desto, MariaReis.

D. Ruth, uma vez no Rio,tentou, por cartas que dirigiaao pae, venoer-lhe a opposiçãomovida, o que nfto conseguiu,visto quo as cartas eram, ordl-nnrln tu ente, dovolvldaa. O factoontrlstcceu profundamente a se-nhora que, hontem, tomando deum revolver, pertencente ao ma*rido, dello ae utilizou para vararo ventre oom uma bala. H' gr»'ve o estado da Indltosa senhora.

Reprehendida pelospães, ingeriu creolinaA Joven Cecília de Souza, de 16

annoa da edade, residente A ruaDole de Dezembro, IU, porquetosse censurado, peloa de caaa,por queetoea de namoro, abor-receu-se e Ingeriu um pouco decreolina, dissolvida em elcool.

A vlotlma foi pensada na Ae-slstenola, retlrando*«e.

rlnha aqui desembolso seus debjtos desde dezembro ultimo.Falta pagamento creando situa*ção prementes dlfficuldadcs ditosfornecedores quaes defrontamcontlngenola sustar forneclmen-tos acarretando paralyzação ser*viços Arsenal carcncla manchoescola aprendizes, guarnlçBesflotllha Amazonas e operai-losArsenal. Autorsdade navaesaqui, procliiradas por fornpce-dores, allcgam autoridades dahlnão remetem numerário rocia-mado. Este facto contrasta si-tuação Exercito cujos íornoce-dores pagos em dia. Corto V. ex.tomando conhecimento determl-narft medidas urgentes sentidoremessa fundo IndlspeiiBnvolspagamentos fornecedores quaes,accordo contratos, teom direitopagamento mensal desde JA an-tecipamoa molhoreB mais sluce*roa agradecimentos, aguardan-do resposta. Snudaçdes — Mat-tos Pereira, presidente."

OS LIMITES"™S.PAULOE MINAS

SSo Paulo. 22 (Do correspon-donto) — Na reunião do hon*tom, do Centro Acadêmico XI doagosto, foi ventilada a questãodo limites entro São Paulo-MI-nas Oeraea, tendo folto uso dapalavra diversos oradores.

Em próximo reunjão, o CentroroHolvcrft sobre a conduota quedeve observar no segulmontodesa pondoncla.

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Casino CopacabanaTODAS AS NOITES

JANTARES DANSANTES ir

Brevemente inauguração ,do novo restau-rante decorado por JANSEN & CIA., de Pa-ria, com números sensacionaes de variedades

DUAS ORCHESTRASCINEMA

noijuTemporada nífli-lnl de I0.T*.— Km». AHIatlea Tlieatrnl

t.ldn. — A PEDIDO —

HOJE — A*S 11 IIOII*.!.ÚNICO vmn-FJIl*!.

«riocruníio"

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Na pasta da Agricultura

Transferindo o professor prl-mario do Aprendizado Agrícolado Acre. Uriel Salles de Araújopara Idêntico cargo no Aprendi-zado da Parahyba.

Nomeando, por ter sido classl-ficado em concurso, FelicidadeOuerreiro Lima, para dactylogra-Ilha da Dlrectorla de Organizaçãoe Defesa da Produecão: e JoséMaria Portella para escrlptura-rio da Escola Nacional de Agro-nomla, durante o Impedimento doeffectivo Fernando Teixeira deSouza.

Tornando som effelto a nomea-ção de José Augusto Braga, Inte-i-lnamcntc, para servonto do Ser-viço Technlco do Café, por não'.er tomado posso no prazo legal;o n aposentadoria compulsória domestre «le offlclnu de carpinteirodo Patronato Agrícola JosO Bo-nlfnclo. Segundo Oulsellnl. porso tratar do funecionario Interinoe exonoral-o desse cargo por nãocontar dez annos do serviço pu-bllco fedoral o não ter sido apro-voltado pelo governo do Estadode São Paulo.

0 "SALÁRIO MÍNIMO" DOSBANCÁRIOS

Isenção de impostos para aífi-xação de cartazes

Do ordem do prefeito o dire*ctor geral da socreta.-la expediuhontom, aos delegados fiscaes aseguinte circular:

Communlco-vos, para os devidos fina, haver o sr, governadorpor despacho axarado em 22 docorronto mez, resolvido que, comIsenção de Imposto, obaorvardeaaa prcscrlpOnCS logaea, possa oSyndicato Brasileiro de Banca-rios fator a atflxaçio de carta-zes, phrasos e desenhos nos an-phnltos, para propaganda do"salário mínimo" doa bancáriosque o mesmo cata pletolando.

o do navios "orfcostados", des-armados, que se transformam,nos outr'ora florescentes portoseuropeus, em tristes viveiros deostras e mariscos.

Tripulações inteiras, numero*sas, dos belloa vapores que atra-vessavam os mares envaidecidosdo suas bandeiras, estão bojedesembarcadas e pesando nalista dos desempregados soecor-ridos pelos seus respectivos pai-zes.

No Brasil, a unlca empresade navegação transatlântica —o LIoyd Brasileiro, & despeitode vezea diversas (como presen-temente oceorre), ser dirigidapor gente proba e capaz, vae aearrastando em longo mnrtyrolo-gln, soffrêndo as conseqüênciaslógicas de um permanente esta-do de aperturas.

Pois, deante desse quadronada animador, o Estado de SãoPaulo quer, Insiste, teima emorganizar uma navegação pro*pi-la, esquecido do que nâo viveem situação brilhante, de desa-fogo financeiro. Multo ao con*trarlo. São Paulo soffro os ma-les de* uma situação por si mos*mo creada, a despeito do traba-lho Intenso de seus filhos, e malens decorrentes do desgoverno daFedoração, que em bOa parterecao sobro os sous hombro» Jftdebilitados pelo peso da cargalocal...

Dnr-re-ft o caso do a fundaçãodessa empresa de transportesmarítimos aor um recurso extro-mo de quo o Estado lança mãopara escoar os seus productos,sem o qual veria perder-se naacstacBcs o no porto do Santostoda uma grande riqueza 7

Não; não A verdade, e a pro-va vamos offcrecol-a fts pessoasde bom senso-

Contrariamente ao que ae po-dcrla fazer et cr, ha multo mala

suicídio deWkídanteem bello horizonte

Bello Horizonte, 21 (Do cor*respondente) — Impreslonadocom o diagnostico medico, doque tlnhn uma ulcora no esto-

praça", espaço nos vapores ei,trangelros que nos freqüentam1,do que delia necessita a produo*ção paulista. No anno passa,»do, o algodão a exportar passoude mil toneladas habituaos a (0mil; no entanto as empresas danavegação, fazendo sacrifíciosque sô depSem a seu favor, nodesejo de bem servir aos semclientes, puzeram ft disposiçãodos exportadores todo o espaçonecessário para o .transporte d»seus volumes, sem demoras ouprotelaçBes de qualquer especl».H assim procedendo, nem mes*mo a simples remuneração ps*cunlarla lhes foi possível obter,porquanto, devido a cálculosprecipitados, grandes foram osseus prejuízos.

Este anno, desde 22 de. feve-relro, estft estabelecido um novoaccordo, assentado na cidade dsSantos, entre os representantesdas empresas de navegação e osexportadores, com a duração d»doze mezes, de 1.' de março de193G a 20 do fevereiro de 1036.pelo qual foram mutuamentefixados os fretes para todo oalgodão passível de Ir parar aosportos estrangeiros, bem comoa garantia plena do seu trans-porte, aem nenhum retarda*mento.

Quanto ao café, cacâo e fumo,o mesmo oceorre, sendo relevan-te accentuarmos que os fretescobrados também mal cobrara,as despesas esssnciaes.

Tudo isso acontece, como disse»mos, com grandes empresas que;encontram. regularmente merca»dorias para transportar, quer Wvinda, como no regresso.

Como pôde o Estado de SSf)Paulo metter-se em tão mio ne?goclo, desde que, como acabaimos de provar, não falta o tranetporte necessário, a preço cornamodo, para os productos de ser1commercio Internacional ?

Dar-se-ft o caso que fazend»,esses transportes em barcos pro*prlos, lucre o Estado, guardandeparte de um dinheiro preclosique iria parar, de outro modo,fts mãos de estrangeiros, em mo*mento como o actual, de alaismante "fome" de ouro ?

Também tal não se dl. 4acquisição, por compra ou ar<rendanionto, de navios aptos acarregar café e algodão em l*nga escala demandaria, de inicio,o dlapendto de grandes somms*e, posteriormente, os gastos demanutenção, de bordo, de pe»*soai, combustível e oulrac, som*1madas As despesas cada vetmaiores de carga e descarga,tornariam o custo da tonelada*transporte duas ou tres vewemaior que o cobrado actualmen<te aos exportadores pelas emprMsas de navegação em serviço.

Não ha calculo fantástico ea*paz de nos desmentir.

Por todas essas rftzües, o plMno da organização da compi»nhla pauliBta de vapores é umatemeridade, uma rematada lou»cura que ha de nos custar caro»sem que ninguém tiro delia 0menor proveito, a nã 6er ei"cavndores". Estes ganham sem»pre* habituados quo estão a vi*ver do trabalho e da alf-ibelraalheia.

Ousamos Implorar do rr. irmando de Salles Oliveira urapouco de reflexão antes de em*barcar o Thesouro do ssu Emtad cm tão perigosa aventura.

Lembro-se s. ex. de que o dl*nheiro, mesmo desvalorizadacomo o nosso, pôde multo, ralnão podo tudo.

A lovlandode que s- ex. estipara commettor — o dlzemoileviandade pelo desejo de nl*usarmos do expressBoi outra-sem consideração ao acatnmen*to quo nos merece — prejudl»carft a Federação, o contribuía.te paulista o as empresas bon*radas do paizes dos quaea-iotemoa recebido as mnls captl'vantea provas de apreço, no de-correr de longa, InlntcrrupUamizade.

(Transcrlpto da "A Inforrfl»'çlo". do dia 16-5-35).

mago o ostudnnte Thomnz Bran»dão Mngalhães dome» poz terrslaoa soua dias, com um tiro Mcoração.

O trcsloucado era filho ao •»¦

tlnoto professor da Unli-nlM'do mineira. Francisco de Pe-UMagalhães Gomes.

THEATRO MUNICIPAL Cnnre»»lonnrlm Empre»» ArlUH*ca Thenlrnl Limitado — Tenip»*

rada onlclnl de m:i..

BERTASINGERMAN

l*r..«rnmi.m etrriicliMial

dtalapanda.aeCARTAK UB CANTAIltttl Ul.SAlrOMON I.AH CAMPANAI-- I.A RUMDA - I•!II.ci.MIIiAORB — VH1IUO da Poe.um brasileira dllka Ma-

chado, ale.Preçoa do eoilutna

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Ua ara. aialatianle» tia nlllma lempurnila li""-e*»a (IMUI, lar»» nrrlerenelit Aa «na» Infâmia.de», alé amannA. 31 — Aa IT hnra».

i'in:«.ii» TOTAM» UHSIÁ VJMUA,fMLf_\t Hi.iTi vs, irroiiiisiva imposto umiem»Hlir.A.«. KtOtOMl OAMAnOT»1R..Mn»íHH,.,.,,,,,,il;"1ntoMAa, iimwoni n,\i,t:nKa noiiiii."iiaI.i nr.f-, TOlOooi ''.U.t.ltlA*. ir.*»""

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CORREIO DA MANHÃ — QnlntíWeira, 23 de Maio de Vèòò

orno(oi que"O

PIMPINELASCARLATE it

conseguiu mil veiei'««pu â giotiilivrar-se do circuladtt ferro ejtebetec»do cm volta á tu»pessoa, «ai»*» umenação • proteges to-das as mulheres fi>defeias'

NOS THEATHOSNOTAS & NOTICIAS~A

VESPERAT. dÊT°HOJE, NO MU.NICIPAL — Era recita extraordináriai Companhia Inglesa de Comediaa quetanto successo está obtendo no Munici-pai dará hoje k tarde, ás 4 horas, uraesprcticulo extraordinário. Seri re-presentarla a peça de Jerome K. Je-rome "Tlie soul of Nicholas Snyders".

Amanhã, em 3" recita de ossisnaturasubirá á scena "Lover's Leap", um dosmais recentes successos do theatro in-liei, orisinal de Philip Johnson.

ASSIGNATÜRÃ? para vespe-RAES DA TEMPORADA DRAMA-TICA FRANCEZA — Acha-se abertana bilheteria do Municipal uma vendairnimulauVa para quatro unicaa ves-peraes que serão realizadas pela grandecompanhia dramática franceza que ini*ciará a temporada no próximo mea.

Essas vesperaes serão realizadas aosdominaros e quintss-feiras com peçascompletamente differentes das de assi-(natnra nocturna.

Os assifmantes da ultima temporadaIrancera, de 1933, terão preferencia pa-ia as suas localidades até amanhã is

i 17 boras,

A DESPEDIDA DE BERTHA SIN-GERMAN — Será a de hoje uma dllirandes noites do Theatro Municipal.Berttta Sinserraan, faz all suas despe-dídss do publico do Rio de Janeiro.

Berths Sinuerman veiu ao Rio de Ja-nciro ha cerca de dec annos, havendovisitado apenas o México, - se bem quesictwioia já na sua terra natal a Ar-icnlina. Aqui a formidável impressioque produiiu consagrou-a, desde logo,ermo uma das grandes artistas de seutempo. Percorrendo os patsei da Ame-ri» e mais tarde os ds! Europa viuconfirmada por outros povos de moita-Jidade diversa o julgamento da platéacarioca e da critica.

Rrrtha Sitigerman organizou o pro-gramma de boje carinhosamente. Decla*atara "Lia campanas" de Edgard Poe'em que soa voz de ouro se deadobraem sonoridades magníficas-, o poema deamor milenas "Cântico doi cântico»" deSalomão cheio de mais alta belleza;•Le rei de los Elíes", de Goethe; a pi-loresca "La rumba" de Tàllet, uma desuas ullimaa e mais applaudidai crei-cies: 'Dulce Milagre"-de--Joana-deIbarbourau e entre muitas outras ais*rlat "Verio" o tncendiarlo poema de noi-sa Gilka Machado.

Berthi Singerman, embircirà amanhipara São Paulo.

"FREDAINE VAE* CASAR". AMA-NHA, NO RIVAL THEATRO — E'ji amanhã que o nosso publico vae eo-

. ntecer "Fredaine" essi curioio tempelamento de mulher estudado na lindapeca de André Picard, traduzida porAlberto de Queirós e que estréa noRival Theatro. "Fredalm vae casar",lerme altal virtudes de emoçlo e agra-do no seu desenrolar cheio de movlmen*to e vivacidade, encantando pela «uagnça espontânea pelo vivo colorido dassuas situações e pela belleza da sua dia-kjaçio, pontilhada. da ironia, umas ve.sei e outras vestida com as roupagensdas imagens mais misgestiv.u.

A Dulcina cabe viver a figura dessadeliciosa "Fredaine" em torno da quallira a accão movimentada da comedia.17 um grande papel, dfficil a complexo,para ser animado por uma grande ar.lista. Criou-o, aqui no Municipal, nootifir.il francez, Spinelly e agora Dul-dn» vae humanisal-o pira por em evi-dtnciz, mais uma vez* oi primores da¦ua arte e os requintes da sua icnsibl-lldade apurada. Odilon se apresentaencarnando a figura de "Clautíe", pa.[ti ao qual elle imprime todos oi esmal-tti tio leu talento,

Ke segundo acto elle tlaniiri coraDulcina o bailado dtt Pierrut". Aristo-liles Pcnna, te ma responsabilidade deanimar a figura curioshslma de "Pai*mot". Sarah Nobre, Vanda Marchetl,Alberto Dumont, Paulo Gracindo, Edu-

ardo Vianna e Ruth Mynssen Integramo "cast" excellente da peça uggestivade Picard, Há um outro motivo novode curiosidade em torno de "Fredainevae casar": Dulcina canta uma lindacanção que ficará, para sempre, nassensibilidades de todos.

Hoje ainda "Bebeiinho tle Paris"poderá ser visto, pela ultima vez. Aengraçadissima peça de Darthés e Da-mél será representada nas duas ele-r/antes soirées do costume.

O FESTIVAl"dA~CASA DOS AR-TISTAS HOJE, NO RECREIO —Realiza-se hoje, ás 20.30, no TheatroRecreio o grandioso espectaculo em be*neflcio da Casa dos Artistas, com a col-laboração dos festejados artistas: Dul-cina de Moraes, Odilon Azevedo, OlgaNavarro, Maria Amortm, declamado»Eugenia Álvaro Moreyra, tenor Carrio,bailarinos Lou e Janot, Lcwis-Girls, doCasino Atlântico; Manoel Durãei, Con-chita de Moraes, Rcstier Júnior, Hor-lensia Santos, Jararaca, Ratinho. JazzRomeu Silva, pianista Mu raro, tenorSilvio Vieira e oulros.

O espectaculo começará pela revista"Parei comtigo" que terá nesta noite assuas ultimas representações. AlfredoSilva tomará parte no espectaculo.

ESTREA DO~TRIO INFANTILCEARENCE E DE UM QUADRONOVO NA CASA DO CABOCLO —A Capa d-> Caboclo está numa semanade actividades; festas, estreas e pre-mieres se darão esta semana, auim-indoa victoriosa' temporada de Duque naavenida,

Hoje estréa na rriatinèVa preços re-duzidos, o trio infantil cearense tle queos jornaes se oecupam ha dias numareportagem feliz no Albergue Nocturnodi Prefeitura, onde a Casa do Caboclo,num gesto svrapathico, foi buscal*os. SSoelles, Assis, Natalicio e Antenor Mo-reira, exímios tocadores de violão, vio-lino e bandolim a cantores do folk-lorenordestino, e trabalharão só nas mati-nées de quintas-feiras sabbados e do-mingo».

Amanhã, a premlére de um novo qua-dro que vem enriquecer "Brasil, terrade aonho**, representado por toda acompanhia e denominado "Bastião no-meado interventor", levando-a talve» iocentenário.

OS ARtíSTÁS~QÜE VAO 1NTER-FRETAR "DA FAVELLA AO CAT-TETE", AMANHA, NO RECREIO —A empresa do Recreio, depois da repre-sentar leis mezes, seguidamente, ei corasuccesso a revista, offerecerá amanha,ao publico carioca uma burleta-revista-fantasia "Da Favella ao Cattete", queFreire Júnior consagrado escriptor tevea felicidade de fazer de accordo com aaeceitaÇslo que vae tendo entre nói ogênero de espectaculo ligeiro, modernoe alegre. A nova peça terá um entre-cho amoroso, com personagem bem de-lineados e felizes, onde realçará aindaa musica bella que Joubert de Carva-lho, Ary Barroso e Orestes Barbouescreveram.

Os prlncipeas papeis foram distribui-dos criteriosamente pelos elementos den-tro dn aptidões artísticas de cada ura.Francisco Alvei por exemplo lera o"malandro amoroso" que com s sua vozde velludo fará com que por elle seapaixonem duas creaturas que noi seuspapeis serão — Alda Garrido e EvaTodor. ttala Ferreira, Leopoldo Prata,Henrique Chaves, Pedro Dias s ZairaCavalcante terlo um desempenho egual-mente destacado, como a actuação dogracioso corpo de gitn na peça deveráser dos mm proficiente!.

JUREMA MAGALHÃES, OCTA.VIO FRANÇA E ZV DA GAITA,FAZEM ANNOS HOJE — E' motivode festai hoje na Caia do Caboclo, por.que fazem annos tres dm seus eiemen-tos mais queridos e cfficientes, Jure-ma, França e Nnraretli (Zé da Gaita).A elles icrfo teitai huje as maioresmanifestiçoei de alegria logo i noitepelos seus collegas < admiradores.

NA FEDERAÇÃO DOS SYNDI-CATOS PATRONAES

As resoluções tomadas nasua reunião

Sob a presidência do sr. Au-gusto Varella Corslno, reuniu-sehontem, o Conselho Administra-tivo da Federação dos Syndlcatos1'atronaes do Dlstrlcto Federal.

Approvada a acta da sessãoanterior, é lido o expediente.

O presidente communlca âcasa Jâ ter tomado as necessa-rias providencias sobre o casodo horário das barbearias, de-pendendo a solução final apenasde um entendimento entre em-pregadores e empregados. Quan-to a solicitação do Centro dosProprietários de Cafés diz que aFederação tomará, com urgen-cia, todas as providencias que ocaso requer.

Em seguida, fala o deputadoclassista, Franca Filho, que pro-põe que a Federação se reunamensalmente em data fixa.

O sr. Domingos Velasco Ca-ruso fala sobre a questão dosfornecedores do governo, frlsan-do acharem-se muitos elementosdo commercio prejudicados como adiantamento dos pagamentos.O presidente da esclarecimentossobro o assumpto, deliberando-se officlar a quem de direito. E'ainda approvada uma propostado coronel Silveira Thomas, re-presentante dos Syndicato dosProprietários de Açougues, paraque s eofficle & mesa do Conse-lho Municipal, pedindo a suaboa vontade para a approvaçãodo projecto apresentado por umvereador no sentido de seremamnlstladas as firmas multadasem virtude do tabellamento.

O presidente leva ao conheci-mento do plenário que o mlnis-tro do Trabalho acceitarã a In-dicacão do nome do sr. ArthurHortencio Bastos para membrodo Conselho Nacional do Tra-balho feita pela Federação.

Estiveram presentes os se-gulntes conselheiros: dr. Au-gusto Varella Corslno, srs. An-tonlo Ribeiro França Filho, Pe-dro Affonso Machado, Remo An-tonlo Ottino, Domingos VassaloCaruso, Juilo Gomes Ribeiro,Paschoal Stavale de Oliveira,Manoel Silveira. Thomaz, JoséPereira Júnior, Carlos Leite, An-tonio Frôes da Cruz e João deAlmeida Lustosa-.

0 combate á malária, em. São Paulo

Stio Paulo, 22 (Havas) — Da-dos offlclaes aecenttiam que estáem franco declínio o surto da ma-larla irrompido no Estado. Du-rante a- campanha de saneamen-to contra a moléstia, foram atten-didos 16.399 casos pelas commls-sBes sanitárias, em postos deemergência e postos ambulantes.

Desse numero 13.420 casos fo-ram attendldos nas zonas rufaes

a

CARTAZ OO OlA

AbBAMBRA — *A batalha",fllm da Sociedade Franco Brasl-lelra do FllmB.

BROADWAY — "Fuzileiros dcar", fllm da Warner Bros FirstNational.

império — "Lancelros da In*dia", fllm da Faramoqnt,

GLORIA — "Direito 4 fellcl-dade", fllm da Paramount.

ODEON — "Rumba", fllm daFnramount. I

PALÁCIO THEATRO — "Quan-do o diabo atlça", film da Ms->tro. I

PARISIENSE — "A marchados séculos" e "Meu maior dose-lo".

NOS BAIRROSFLUMINENSE — "AIS... Al«...

Brasil" e "Coração doce".HADDOCK LOBO — "Capltáo

dos cossacos", "Entres madame","Cidade deserta" e "O rei dasnuvens".

IPANEMA — "Tornamos a vi-ver".

MASCOTTE — "Mocldade emusica", "Charles Chan ein Lon-dres". "Cidade deserta" e "O reidas nuvens".

| NACIONAL — "Demônio louro"e "Gloria e poder".

PRIMOR — "Uma grande es-' peotatlva", "A casa de Roths-chlld" e "O rol das nuvens",

Julho, que foram setniire ou de maiorforca da temporada cinematofrraphtcft.Paia começar, ali teremos Douglas Falr-bankg em "Oi amores de D. Junn", elogo na semana seguinte, riln '.. de junho.

Lealit- IIiimiiiíI <r Met-it- t, u-t-mi cm"O iiliniiliit-llii csvnrlatc"

I.esüu Howjird n Merle Oberon em "OPi m iii nella Escoria te", que fi tombem da

POPULAR "Felicidade por- loridrip Kilms. Sem solução dc euntlnuijdlda", "Dinheiro de sangue", «pó-ÍW".

;J«*P » «*, "-V- conquista do uri

jlleia particular" o "Sertilo desap-.-mperlo" c "Abufitttdo a üiini-n .• parecido". I

—?—A INTKRVBNÇÍO DE "MARGARIDA"

PAUIS — "O capitão dos cos- pnit LEONOR IVEÇA E' L'M CASO DE" e (DK.NTIFIOAUSO ENT11B A ARTISTAE A PERSONAGEM DO IfILM "AS PU-PILAS DO SR. REITOR" — A snnliit.dora "Mnrjrnrldn". a alma mortlflcadn

.-Je ereança at6 nilhor, cuja rida ttòo sue*

sacos", "Emboscada sangrenta'"O rei das nuvens".

VARIAS NOTAS

do Estado.

IHBNU DONNEj COMO NtlXCA KOIVISTA OU OUVIDA: •- "DOCE ADE-LINA" — UMA HISTORIA DE AMORA' MODA ANTIGA ENALTECIDA PE-LA INESQUECÍVEL MUSICA DE JE.ROME KEIIN! — Aquelles Iwhb tem-pos vão voltar... IO vamos sentil-oa ce*mo nunca. «salHtlmlo "Doce Adelina",uma nova aensoçío múslé»! du WarnerFirst que apresentará uma dlfferont»

o. mnln formosa Irem: iMinnc, como nuncafoi vista ou ouvida! Um " Doce Adelt*

, na", que nos reluta a moda de boje, urati velha histeria de amor n belleza claa*

sica de Irene Duune emprp&ta um sebo*i roso realismo c, eom ella. Itonald Wood,. forma o par Ideal, K ie dizemos quei nesse cellulolde da Warner, que o Broa*

dwny vae Apresentar HéKundn*felra, IreneiMinne se apresenta como nunca foi vlataou ouvida 6, porque, deata ve», a inei-quéclvel star de " Esquina do peccado"é menina e mulber, in^nua e m;dueto*ra. As suas tollrttes (ceren dc trinta toito) silo notáveis peto bom «obto e ori*Klnalldade. imI» ousadia c desembaraçocom que ella exblbe o\ liombrni formo-fos. F. as suas canhões tumtwm lbo d;lomu novo aspecto, uma attruccüo nova eIrresistível, lí são w>is ns munlraa dt.Turome Keru que elbi nos hrlmln. é*nnúmeros de revista espeetaculares, dauutorln de Bòbbj ¦'unmOiy. Hu«li Herbert está purnrrpJindo de toda a partecômicai seituido i»or Ned Spartts. NjíllaWestman e Wlnlírcd Hbaw sAo duas í-s*plendldus reveln^A»! fio fllm, que aindanos rpM-rvn oa trnlinlbos notáveis de Jo*s**b Cawthnrn, Lntil. Calfairt, Sontka,

DOENÇAS DAS CRIANÇASPUERICULTURA

Dr. Álvaro Simões CorrêaTransferiu a«u consultório<m SAo 1'aulti nnr.t o Ulo. trus Buntn l.laboa, 160 Ca'"tle s-tuilo S. Ht-liiiail.lo C»n-¦illtaa tle 3 Aa i

(J76.17)

Movimento geral do Hos-pitai da Pró-Matre du*rante o anno de 1934Alim ds qnn ai tenha em vista

o lervlçp de nsslaloneta prestada* popniiii;."io carioca, duranto onnno ds 1034. pelo Hospital daPnVMatrt, trenMrevemos o seumovimcnlo gorai nesses do«o mt*M» de Ininterrupto trabalho, emque a parte medica estevt con*flni*". A competência • selo doprofr-ssor Tcrnantln Masalhllos:

Exlitlam 38: trssianlcs 16:putrpcrns 14: Kynccologla 3; tso-Umcnto 3: piirtlculnics 1:

!'.' '"iii-iiii .t-lilnn 24.Enlrniam 1.3114: ohstolrlctRl.llT lyntcoloBlt H; lioUnioii»10 02.

Bslii. tm 1.390) tf-iiniiti- 34lputrperai i .ob?; BynMologl»115: Isolnmnnlo 34.

Narcrjrnm I.OOÍl niawullnoMT| feminino 492,

Óbitos -TlMllu-i 33Óbitos Mat» 17.Nstlmortos 03.Abortos (3.~ Its.llum (horas d* tppllMCAM)1.013.Opernr/esi i v: obstalrlolM«i gyneciiloílrsii nu clnirals

•trai 33.Aiiibiiinioiio obiittrletai timiri*"ii" 3 ion; conaollas 1.133.Ambulaloi I» OyrtisrsiIrtétlM * ma»Itloutii 024: coninlias 30. mje*

«,!*« 7D0,llnmllrui 423,Dlmhnmil i.i|i|iiii.....>!») ,,,.

1.733,i5liif.lnj.Cii»»iilnc«os 33.Ambulatório PodlàlrUH nutrl>

«Ultt 1341 ...nrnlipr 333.Ambulstorlo Clinica Medica:m.trloulii m,Trabalhou oomo mtdloo ltd*«nt» o dr, Ntlr Miranda.

CLUB DE ENGENHARIAPresente numerosa assemblOn,

o Conselho Dlrector do Club do|Llngonharia reuniu-™ hontempara. eleger o seu presidente.

Por proposta do sr. Fellclanodo Souza, aii"." ns oxpIlcagSesdadas pelo sr. Romroo Znmlor,cm vista da desistência do sr.Manipulo Corrín, resolveu a assembtC-a afi.lnniniti presidente o sr.JoSo Falippc Pereira, o ano (oimulto applaudldo.

Resolveu o Conselho Dlrectordo sr. Costa Moreira, designarpor unnnlmldade, por propoitndo sr. Costa Moreira, deslgnnruma gmnde commissão do doiomembros do Conselho Dlreotor, edo associados, para fater entre-ga do umn mensagem, ao dr.Sampaio Corria, om dia determl-nado.

Esta proposta, foi recebida comsomes applausoa.

ACADEMIA NACIONALDE MEDICINA

A Academia Naolonal de Modt*cina reuni*»» hoje em seisftu or*dlnarla 4a 30 1|2 horas.

Onlotn do dia: 1* tmrtoI) — Bsludo «xperltiiPiiial do

lobo frontal, pelo» sr». A. Au»*Ireiiesllo e Horges Torle».

II) — Tumores dn modula m*plnhnJ pelo sr. Alfredo Montei*ro.

Ht) _ _ 1'aralysl» geral Ju*venll — tielo »r. Pernambucofilho.

IV — Ouncçíe* sub.occlpli»"»nili-axlne», Inmbarei e hlperitr*nld. polo »r. Adaulo Holellio.

V) — Moléstia de Prledenrelchpelo sr. Wnldtmlro Pire»

2a parltiI) - Investigando» t estudo»

i-i.iur luberoiilose: Qulmlea • Blo*logl» do bacilo d» lloroli. pelo »r.l»nulo BHbn em nomt do» dr».Leonldon Pllva tlobarlo Cartamo• li, Carcnmu Cllho.

Outro a I* » 3' parle »er* «»•lltada a A«»embt#» «oral l>arael»Mo d« membro» honorário» •correspondente» d» »*eçlo.

Ko t,ip*.i\*nitj, ooniInuarA coma palavra o sr. Ollvlr» Botelho.

A «HtlO « puMIr».

NOTICIAS DA JUSTIÇAEstiveram, hontem, em confe-

rencla com o sr. Vicente USo, mi-nlstro da Justiça, os srs. JoséEduardo de Macedo Soares, Ar-mando Prado, procurador geralda Justiça Eleitoral, Raul Linha-res Sobrinho, Miguel Pau'o Ca"-pollo, professor Cama Cerquei-ra, deputado Lacerda Werneck,Attrellano Leite, e Jayro Franco.Phlladelpho de Azevedo, Procura-dor Geral do Dlstrlcto Federal.José Caetano da Costa, e Silva,jiiis federal no Estado do RioOscar Stevenson, Antônio LeitãoVieira de Mello, Juiz substitutofederal em Parahyba e Walde-inar Ferreira.

— O ministro da Justiça, re*cebeu, hontem, uma commlspüode moradores de Bomsuccesso, daoúal fazia parte o padre AramlsSerpa, vigário daquella locallda-de, que plfltpluin a creaç&o douma pretoria naquelle dlstrlcto.' — D» ministro interino da Ma-rinha asslgnou, hontem. o termode pouse perante o 'ministro daJustiça, o almirante HenriqueArlstides Guilherme.

CAIXA ECONÔMICA DO RIODE JANEIRO .

"Agencia da Bandeira"LEILÃO DE PENHORES

Aviso

O leilão dos penhores constan*tes das cautelas vencidas até 31de marco de 1933 serA realizadoa 25 do corrente, fl» 12 horas, noedifício da agencia, fl Praça daBandeira.

A'o(a — Entrarão as cautelasde "Mercadorias" emlttidaa • re-formadas em novembro e dezem-bro de 1934, e as de "Jotas",emittidas e reformadas em agostoo setembro de 1934 (prazo de seismezes) e as retormudus em Ja-nelro, fevereiro e marco de 1934(prazo de 12 mezes).

(39436)

SYNDICATO NACIONAL~DE

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a mnbsa litimana i>ri-<'l[iito,i'*e oout¦¦ u ml*mltro, trucidou-o em seu acampamento,derrotou-u! Era o milagre 1 E .loannaD'Are tomou a fronte dos exere|toi *continuou a combater ¦ os loglezes, atéezpulaal-oi de Franca, podendo coroar oleu rei em Beiras.

Eli a historia de Joanna D'Àre, quea Igreja fei santa. E a Ufa nol-a coatacom dotnlhe» tnaravllboaoi, em ijue Mvêa nulo do grande dlrector Gustav üclky,e a consagração de uma nora q*tr«lla:Anseia Snlloker. Ç o Programua Artnoi rao dar "Joanna D'arc", no próximodia 5 de Junho* no cinema Gloria.—a—"O HOMEM QüB RECLAMOU A Oi-BBOA" — A Unirem! ao apresentar •drqma Intenso; "O homem que reclamoua cabeça", deseja que todos salDim» queente fllm 6 um de múltiplos ângulos eInteresses.

A rivalidade entre dois homens... Adclncção do traidor... A exposição .nuadaa intrigas. que oram commotttdai emnome dn guerra... ,

Tudo cm, si, neste fllm, 6 profundo!Claudc Iliiins, Jonn Beunett e Baby Ja*ne, despertnrÁo profunda tensüo, niil Al-maa de todos que virem esta' producçãoque 6 um novo acerto dn Universal eune vem ao cinema Gloria na 'próximaquarta-feira-.Além dluo "O liomcin que reclamoua cubeça" ie converte em arbitro do hu-

t.lno Perrclrn. nn filsis ho^ShmSÍI"Ah iMiiilln.s du Nr. írlliir'*

O outra (Georga Breut) um Irresponsa-v«l eterno aventureira, que conhecia ivida áspera sai montanbai do Alaikt elambam ai prlioes da Venesuella... Umlouco « Hta vintém 1 Qualquer delles ca-pai de encantar * latlsfazer qualquermulber... Blvaei no amor, porém, acl*ma de tudo, amigos para a vida • paraa morte 1 Todo OM* roraaoce qut Borsa-ko dirigiu, num ambiente altamente arii-tocratlco que servia de amável pretextopara que Orry-Kelly, o maslco que resteas beldades mali famosa» da WarnerFirst National, aprasentissa rlnt» t duasde auss mali recentes creações em cha-péoi • vestidos do todo gênero 1_a—

"FOLIAS TRANSATLÂNTICAS'. DEHOJB ATE' DOMINGO, KO CARLOSGOMES — A Empresa Paschoal Repitoapreitntarà bojo nr.li uma novo pro-mtnmi da sua brilhante temporada doe-theatral qua vem sendo realizada noCarlos Gomei,- A10m de "Oflo* brinca-tblo", ImpagaTel desenho da Mlcltey, FoxNiws a "Imtlllicio da Constituinte Piu-lista*, tres Intereisantisslmoi complemea-toa, «ri eihllildo o moTlmentado a cri-Sinal fllm da United, "Follu trins-atlmtlcia", onda teremos Nanes; Oirroll,Gme Rajmond • Jaek Benny, firendorerdadelrai diabruras,

Essa dlvertldlsalmo (Ura seri «Mbibldooo mesmo programma quo conta-com isreprisentticoes do Impiairel talnot. itArmando Gonuti, *Nem depois ai mor-to".

Para icgrunda-felra esta annunclida •eibiblcío do grande (Um "Tornamos aviver", com Fredrio Marcb e Ana Stcn._?_

O SUPERLATIVO DO ENGRAOAUOi!QUE ESCÂNDALO I! I — "Tapeando oavivos" (So tbls li África), é o milhore mais cômico doi fllmi que (isentos¦tt hoje", ditem Bert Wheeler e RobertWoolser, Interpretes principiei donagrande e movimentada producçfio da Co*lumbla, qua estria no Patbd Palace deu-tro de poucos dias. Raquel Torrei « El-ther Mulr completam o "cut". Dlreccâedé Eddic Cllae. —a—

O NOVO S. JOSÉ' — Non cierlpto.rios da Empresa Paschoil St-sreto, foihontem firmado contrato para que no no-ro clne-theatro SSo Josfi, que está sendiiconstruído, sejam Installadoa oi maismoilfnos apparelho» sonoros da WesternElectric, qtie sio a ultima palavra doDuoniit sonoro, tendo ficado egualmenteassentada a limtulliii.íio tio itinmrcluui.iortto Wide Ransc

Um facto grave oceorrido na directoria regionaldos Correios e Telegra*

phos do ParáBelém, 22 (Havas) — A "Folha

do Norte" diz-se informada deque se verificou um faeto gravls-simo na directoria regional dosCorreios e Telegraphos, onde hou- jve o extravio de malas postaes idas agencias suburbanas, destina-

.......... ..-.das á sede da repartição. O jor-trlirni t- in.vnter!t)i, mns iiue õ t-ssco-inal diz que está sendo aecusadovlaliiiniitc it niircFctitacilo dc um tli*-« j um conductor de malas e aceres-inonumontal. lCenta que, segundo corria, a com-I

missão' de inquérito organizada

DO" - A rko-BuiIIo querendo reviver director regional, pelo facto deo passado', escolheu e (limou o romance, ter demlttldo o aecusado antes deUn "Viiin iii- rerglo Wlnters", escrlpto encerrado o Inquérito, e facllitan-jot 1-otils llriiiiidclil. pura recordar o & ,'he Ms,m a fuga.longo período de 1010 n 1032 com ty*,. _ __

| pos, modas, usou o costumes da fipucu.I fcVi mali: levòíj a realidade do fllm a: reproduzir fielmente! calcando, de plioktogrnpblaa nutlietitíea», uma typlca e llu-ij -Ia rldmli' do interior atnurlcuno, com tnmj persomigenfi vnrtoa; o padre, o politizo,¦ ti tiiinijiipiro. na loltclrunas ,os mnldlivii-I tea. um wtrolas, os littoleranti1!. oi» con*

nuWtntiurfs mutiilnuos. os malandros pe-rltfucos. iis i-nixrirtis ile lojas, os unoso ruHtiintra Im-aes numa fidelidade rara.

Us dlút», mer-e* « annoa se mi credor».o ruinnui o sr> drsdobrni os eccnarlos e a jvida se modificam suavemente num des-dobrar stibtll de vtdn retil.

lia ni'lli porãonniieite renresontados por

JpP> ' .>»-...:.;"-¦•';

Jonn Benitrlt eni «O limitem querectiun.. i u tMMcyii" j

mnnitiiidf: npste drama que encerra iu*

aril-i- por

Ir» tis- r Adellsia'

ríivíviis pnslnas de i«4»ffrtnit>nt<i o de[itrdAn, hneoutroü «'in Isoonor d'Bça nhiin mata completa Interpretai vivendo aIwrnoi.HgtMU tf>o InipoccAvelmcnte que cetllrA nSo hnv(-r antugoiilHinos du carautoVentr« a «etrli v a figura orlada. Nflufi possível tr mnls alCm. nem Interpretarmelhor, p»ir exemplo, u wena do ndro duIgreja, eom Joaquim Almada, o "senhorItpllnr", ou m do ülalogq rom 1'edro, nodia Inimidlato ao tondlcto. no piitco tlnliequpnn \}t\fà dn riiirn. entre o* d«la ir-mãos que ella com sacrifício da própriodignidade con negue li-irmonicn?-. evitnndituma desgraça o aatviindii n lionru da Ir*mâ. que uma natural leviandade di» ea-rácUr arrostou a grave p«s«o. B' tieces-sarlo possuir-se em alto prrio o si-ntlmen-to artístico para exprimir, num golpe deolijectlvn. em mela tlirr.l» tio plnnns. tãuextensa gama da sentimentos, da maneiraMbrla • Mgnra como oi exterlorUn. evo-cando a mali bella flcura d«t romance tk *Juilo Dlnls. nota admirável de ternurae harmonia nessa magnífica pagina dotentfinpnrnttann. pnrtircnea que vnmus ver.segunda feira nn t«Mn do Alhambra*

—?—Mllltl.K OBKRON i: AS OUTRAS NA-

MllltAliAS IIK DON IIAN TK.NOIMtl...— Aloxatider Kordn l*nn n-d" -n-liderado u CototnU-i d*i ¦' ••¦ilnltm* ent Inclrttern. ril- nos dou uiiitIheres esplendida a, de w' • i i-tet, em "Os amores de Henrique V*!*',e rada uma dessii* damas viu «leante de

tragado um destino de glorln no clne*ma, deHtlno qria romeça n eumprlr*se.pola Jà «mjtis amores du üon •nua"

Dare. Phll Rctrita • a sratlwlma aur-prrxa d« no* mostrar velhos oaubecldos,!como Don Alvarado, Jaek Mulball e NoahBerry. —a—

COMO VIRAR UMA PESADA ESTA-TUA. EMPREOASDO APilNAS DOISDEDOS» — PEROUNTAVA TÜRANDOT— Tnrandot, a linda princralnba da fhl-m, fatli tre. percunta, ao. prrtcnden-tes i sua mio. Tres pcrguntis de rei-posta difficll • mesmo de quasl Impou!*v.l dn-ifraeio. E pobre dnauellei queouaaaaem acceltar aa condlcoai Impoitaspor Turindot: nSo acertar, .ra a morte IBe querem uma prova de como eram dlf*ri.-tls as adlvlnhaciei propostas pela Iln-da prlncealnha de cutls pslllda. da cflrdu noi qu. se levanta, aqui está umadellis: "Como rlrar de cibrca para nai-xo um pendo Buddba d« bronie, acoco-rado em seus duzentos kili.» empregandopnra Isso npemis dois deilos dt umanilot"

ll'mve qiivm declfrasseT Sim, o ven-dedor de itassaros, Kalifa, que nAo tt*nha em iuii velai o iingut nul doi de*niíds concurrontes, maa em compansacSoera destemeroso, Intelltgento e astucioso.Como decifrou! Isso .6 se vendo o quefes Wlllr Frltsch, o Kalifa. anti am ca*prlrhoi di Kathi von lti|7. • deliciouTnrandot. Accreseenteinos que tudo alieconseguiu com o auxilio Ú* Paol Kemv tInge tlst — tendo que tudo Isto noi

Reunião do Conselho DirectorNa reunlüo do segun-la-felra

p, p. do consollio dlrector dnSyndlcnto Nacional de Enge-nholros, entre os vários assum-ptos tratados salienta-se por suaimportância o caso do Roajusta-mento dos Engenheiros. Maisuma ves, amplamonte dlncutldn

assumpto, deliborou o conselhoque o syndlcato por Intermédioda commissAo que em seus ter*mos finaes o memorial apresenta-do ao presldonte da Republica,sobro o assumpto, procuro oon-tneto com a commissão d* ro*ajustamento nomeada pelo go-vorno, no Intuito de cooperar, oprestar exelareclmontos, permlt-tlndo assim que melhor sejaniamparados os pontos de vista dusyndlcato, • qnlcA da totalidadedoi engenheiros do Brasil, JAperfeitamente definidos no me*morlal acima citado.

Olsou(lu*se egualmente a or*mnlzaclio do commlisOes porma-nenles que, de um modo contl-nuo melhor d*m ctimprlinpnio nsflniiliilii.il'" i.iiMi-im do syndlcato,de amparo moral e msterlal aostiupenlielrns, exarados om seusISsiatulo». _ _

INSTITUTO DOS ADVOGADOSitruiir-.r hojo, quinta-feira, ftshoras, em seisilo ordinária, o

Instituto da Ordem dm Advoga*dos Brasileiros.

Achnm-M Inucrlplos no expe*iiiniti- o dr. João Borges 8am*pnlo que tratara da primeira re*Integração Judicial em favor defuncclonarto publico aventadadepois do novo regimen consl I*lunlonal, • 0 dr. Alberto do Ht*¦o UlU que fart um communl-fado mbre "A flaeslliaçrlo ooMesflclo da advixacla" » falar*mtnbtm tolire "O Inilltulio demifiieiilfldorla * petufle» do advo»gado". .

Na ortlem do dl» «.-onttnugrA aillwüisrto do parecer sobre a co.brmtc» do 1mpo*lo d» Iraimmls*«Io "eauM.mnrits" com ai sua*ne.ift». do iir. Adamssior Uma• aa emendas de dr. Onety deriguelredo.

C contailn »m rnutndor fllm da

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r«m im-iiim ¦¦ si "iitro," «•rale» de••Tnraattnt"

D(i. ledo llll msiicIa • auilci lindai-Tiirindol", qii. o rr*trimma Art »asr..iii»i"«r a »|-r.»«iil»r na r-rosltr, MsTUI-di-r.lra. •« IhlMB.

-sr.qiiiUA- (MATAR OO MOHRKBlV A ÍALPITAUAO DA NATURr.?U IS.TnilA. Ntl« KII.M TOTAi.VtENTIÍ IS.VIlMlAR — A rislo que t.nt l.vid» o,iiulillcei di Amirlci, di Isilattrn • itrnnt.1 a cnuMiriren d. modo Impns-•l.m.tiio u llltn "«Kitwla" iMilir eumurrvf) qu. a MMfo «inldwya Mirefvi., .alta •!>, ..ir*.r H iHundi-felri,tt Palarls, 4 e firtn de ter •«•• um(Um tuieliti.nl» laviibir, fosMioltulo iomttlt» l.mpo s.r umi pil|ilUcla <!• "•¦IIIIIU InlHra, "1 «i.na. a qu» nio fllIam ladii •• rlniei dl «tnoeoH. ril-iii«.|-i tu. ¦>l'tr»»' dl Cilllorrila, coo-r.iiinn.in ii-. blainrla dlflinsu. ••qii.l un ¦'»•!¦. • um" piima «r«m como*,»d»il>.". 'Siqiitilir i um HpKUcnl»lanta i>»r* •¦• qsw •' tl.Uclam mm *¦ s.-ii.ii... tio ».-.«nu di Nslurrii. r«m«i-»t. oi imanl.1 dei (liou de MIMMM»,.ml. m i«tU»i t* ,li«.d.ni I d.iillamnl tii.i. dlKlpIlr.sln ir.f(.»r»tn'nii... .•laili pari tt rominllcot, noniai Uet-bfm h* rnmaar» #m "WqttUi **• P*!*»sin.s. ns doesn rt* !"" firiir . •*.(••llno .i • aalmiei »ltis»ai ti* tar-nam -ii..|.i..is- um (Um li" lni-tt-ui»tii-lamMm itMllliMIti tt,» «» eorj.rnutis,,. —a—

•mui aua. mim. A DATA PtI.HTMSA DE 'O rlHIT-m.A E1CAIVI.AII.' — A 1'nll.l Alllitl ,ll»b»l.r'iir«*i t ISISfiM *• »«• t»i pf«r«w«i

mfSSSmW **'¦'' WÊ!!iim?^£-'-Èo\\\\m

Merle Olicrnn em "Oa itiiiuri-is daD» Juan"

IDouila» ralrbaoki ao protatonlsta), is-bis mtamai beldades encontram ensejopara uma nova "performance". All v«*moa ver Mrrle Oberoo, até asora a maliconhecida no grupo. Nasceu na dlstantoTaamiala, foi A ln|literra conquistar fa-rol • ahl a temos em trti irandei (Um,da temporada: "Oa amorei dt Don Juan",¦Pimplnella KK-arlata* • 'Folllci Der-liri*. Mu a pslllcnli d. Doualii ipr».tenta tambem Natilla Paliy. a quemKonla conhecia em Parli ond. riald.com o tspoiOi T.nlen Lelong. famoto crta*dor dt mudai franrasaa. E* filha do dt*fitoto (rio duque Paulo • sita ds turAteisndr* III tli Ituiaut. " slnatri-noilinda Juan Oirilmr, Dlnnlt Barnei «Binlta llume. todii inroplii dss dislum-brantt belleta. qut vivem resr*cttvamtn<t. •• iranil.i «morosas dl Oon Jiinn,ne fllm produsldo pela tondon . a »*r•itreiilo, JA aa irfunda-filra proilma,•o Hu.

—a—8.00(1.000 DB I.KITOllKS DO "W

nntTT MAOAKIME* llnr.Il.VM ASUNIIAH, COCARAM A O.tllKCA r. DR-SISTIRAM DR I1KSHI.VF.II O MTHTi:RIO, QUB WARIir.S WII.LIAU. 8ROUNDA-rEinA. NO IMPüljO, VAUDKSVRSDAR. TAtlA OB *rAM"l... —"O cisa da cia vlvider" foi a nuli Mn.•iclnssl noritU etl hol, publicada trl.i"Llti.llj". Sida m.ni.» dl B.000.IOHUllnrti rtipouderaw ao concurio .ftrtirciado unia lelucüu i«r» a m)t'l<rlou no-vi-lla da Krl. stanl.. Oirdn.r, r.. que-rem iati*r> Nem umi «.'. r»s|ni,li ntiracrta I R isilm tm icontecrr, na pro-tlm»

.i-iund"-f.lrn, qnsndo a WarnerIrst NaUonal apreHiitar, no Império,"O rasa da elo nlvidor"... O fnnn*o

¦dvoiada datrctlv. • enlnctor Perry Mami. que annca r*rd*u unta rattta n»*trlhunsra. nem um Dsren tmorntwi, vat«ipllcar (ndlaho. tlm-ilm. por llro-tliit.Potlin l,M mumo. id tia iilllmi Hqti.n-ri» .lo tllm a itMitamns im qu* nenhumafan" i»fA raina dl nsolter o m>»lerloinl.i deli» Istn t, d. Wirrm Wllllam,que lem. no papel dl l'«rry M i-.n, umdns mui meiii.tr», dtsempenboi, Uernm-o(W.rr.n • um komsm di leilol) IresIln1l»lmi. rrciluraat Miry A"trO-Dnro>ihy TfM * II.I-" Trrnbolm. Alia Oro,lind ilirltlit.

_?_JOASNA lfahi:... uma Mfi.nni

dma n(iN/,l:i,i,A... r, rui i-,i.i,a queml.r.VAMTOU A CIIENCA I. A MnlIAI,DB UM POVO. ATIV A' VUtTimiAI•-• Qqt eulrt coisa. vrnRo utu irllairelTlm (toro. o francei. tem ir**-* t mmII. ll.l|..rl»s.|.i «nl, I liiii-atl.lt dO lll-mflsi, • l"tl". qu» I» pmlfni ia »¦•-lindo • fnnta Inlrlnt um mikIH. «Ifdl mal. .1'......i«I1'tI-i i-ei«» ilermln hkn.siv.ii im r»i qu, lon.i, K f*i a»i"mn,,K„tn qua m |,iin|mi • (lllllllli.¦1«.|..e|i« miilhir. • . «i-n-ii -t •!* Orlllll, a unltl rldld, qu» iludi tisldllI iKeslldl. 1.11" 'nl'-. Itripilllbi.il • II-i.e-'»ii- da ri*r di Liel >il« :¦"•; «lcm qu. tlniM Kl illi i-r«"im itn ,'t-

ifli^PsHl

JWMmsyii".¦££¦ B iiJNl

A nn llardliiix «* «lulin I • li!» *'»¦• \nutr iinihlbldo"

lindai prnmessui artísticas, nemes u\yesplendorlò clorlosoi nns dlss do fiititC".A KKOItiiillo .eleci-liiimu .utre o, nu-meroíõa trabalhos examinado» o rumane«msls iitinsenle e real. a historia mnlssentimental u humana do amor de umajoven ntodlata que encrlflra honra, mocl;dnde, praier. fellolilade « até u proprlnllllta pela «atleOiçío de zelar pelo nnmtdo homem nu» ama c pela gloria de tor-nal-o felli.

Ann rtardln o lohtt Role" aio o, dol»amurnn-* e llflen Vlnter. a rsiwsa en*suniulii * ain'ili-loM Uo prestijlo I dn;lorla do nnrldo.

Noi multlplm rurrdoa amorosos * «w*um dos nnleoi oatoa am ona a mnlh-rpetTadora. pelo multo n«e aoffreti. pallmulto que íiivou, por tudo que alidlcou.é Rlorlflenda.

O tempo tudo transforma tudo modl-fica, eú o amor dessa üTnlhcr admirávelse conierva Incólume, Innltvravvt. pro-fundanivntn sublime.

A RKO.Itnillo fes uniu opilma .«colhado romance que anda a par i-om

A construcção da novarodovia entre São

Paulo e SantosSáo Paulo, 22 (Havas) — Em

sua ultima sessão o conselho con-sultlvo do Estado, como noticia-mos, approvou o decreto que au-torlza a construcção de uma no-va rodovia entre esta. capital eSantos. A nova estrada, que serium declive menos accentuado doque a actual, sorâ Inteiramentepavimentada.

O governo fica autorizado a rea-llzar o financiamento que fOr ne-i.-esíarlo fl esta obra, prevendo odecreto a abertura do um créditopelo Thesouro do instado do De.parlamento de Kstradas de Roda-íTcna. um credito de 52 mil con-tos para as despesas de condu-cyão e pavimentação para as des.pesas da nova rodovia.

HÁ NOVAPELLE BRANCA

¦ afaBHsaaáaa¦»»«w^^"»"««"a«»~,í?,*l'r,J«»l"aa'*"S*s!**""—""¦"e*"""""

QUEM SABIA PVLARBAL-COES SEVILHANOSEINVA-D1R ALCOVAS MELHOR

— QUE D. JVAS2 —

A culpa náo er*delle. Os desa- «>-fffios surgiam X" w^kpeto fresta dos Jr ^(resta das por- V C^n^ltas levemente ¦ uj ,1encostadas para ai. ««r* -W BD. Juan entrar... ^r. "*• rr*"' f

. ^» lÀWííaa». l*Aâ^\ fcB«W^uT

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A sciencii sabe agori qu» a irritac*'dos piros dl pelle è « ciu»« de tndril oarotos dililarlos — ooll »•' •«» t^'"'

pr«,i-niin'íio do» itrtlstas eimenaçilo d» „ g^^^, negros (crivesI t II rqpeça e tllrreçiio do Alfrrd Rantell. nuniej . . . ..., . ...,_ —_. ,„-., ,iealadli.lmai.ulre o. dlreetorc» do noi-1 c" devido A fadlsi tsslm coma lorni I

pelle aiprra, srosseira • deicolond».IfivoodA l liln il Verde Wltller»" » um liei-

A NOVA LEI DE ACCIDENTESNO TRABALHO

0 Syndicato dos Lojistas piei-tea a reducçáo das taxas para

o commercio varejistaA respeito da nova lei de ac-

cldentes nu trabalho, o Syndl-cato dos Lojistas enviou, no dia18 do corrente, ao ministro doTrabalho, um memorial piei-teando a reducçáo da taxa parao calculo do seguro dos empro-gados das lojas de varejo fixada jem o," Çé, de accordo com on. -48 da tabeliã dc tarlfan.

j Attendendo ao dlmlmilissimorisco que offerece o seguro do'pessoal interno das lojas, bemcom ao facto dc que, nesses ul-tlnus vinte annos. nenhum ac-cidente se tem verificado com osvemprerados dos lojista», quandoem serviço,- a pretensão dosmesmos foi acolhida favorável-mente pelo ministro do Traba-lho. que prometteu estudar esteponto.

Ante-hontem, o Syndicato dosLojistas recebeu um telettram-ma informando que o pedido emjapreço será submettido ao estu-,do da commlssuo permanentede tarifas a ser Installada no de-correr deata semana. Klxando odncreto 24.637 prazo até o pro-xlmo dia 20 de Junho para queos empregados dom cumprlmen-to a essa lei, o Syndlcato dosLojistas espera poder tranpmlt-tlr o resultado de seu trabalhoantes dessa data, ou seja. tão de-pressa a Commissão Permanentedo Tarifas se manifeste.

Apezar disto, o syndlcato soll-citou do ministro do Trabalhoconslderar-so prorosado o prazopara cumprimento dá lei de aci

CONSELHO NACIONALDO TRABALHO

Sob a presidência de dr. lide-fonso d'Abreu Albano, realizou-se a 18' sessão ordinária da fCâmara do Conselho Naolonal doTrabalho, tendo sido submettido»a julgamento os processos nt.1.236)84. 6.355133, 10.G82I33 •14.796|33, 1.010134, 1.311|!)."t.......3.222134 e 3.R22|35; 1.300IJF,7.663|34. 13.107134 e 14.131)134,respectivamente relatados pelo»srs. conselheiros dr. Gualter Jo«sé Ferreira, Manoel Tiburclo daSilva e dr. Joso Salgado Scarpa.

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Uma suggeatao para psasttium tlm de semana agradável"ETROPOUS

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Cnnspsnr Md."(401«3

Á representação classii*Ia no Legislativo pau»

— lista —São Paulo, ti (Havas) — Em

i-odas políticas afflrma-se que st-ríl de oito o numero da repreien-

",\ s Mu .1- t.T-ii- istim-ri i- 'in. i".-i ,-„_. l;„,,r.l ,Ii,.nk-i- n« HUmift»' ; l i„„t ... .',«,. ...,.••> .1 , l„ll.l,. | tühtM ClassistSS COm arrnn'.0 11»lo romauei d. ai-or e um prlmorrm ir»-1 O Creme Kuenl dli-olvr II impqwa. (.|d«ntes por parte dr» lojistas, rjamara dos Deputidos El-lialhii i-lnemitournlillli-n. t|lle "oli o tlUllo —- -.-...i— «,,. .,Ar,-.» e «.ralnn ¦ -,tí .-nln^-.r, .1.» .ii-ii n..,1l,l„ .1- r... """¦•> v.iiii.un " m a->ci»ui niua o»

il* "Anuir prolilliMo" o Broatlivur fra-nroblbtdiurAiunm vae*lanvnr. denlro.de duai iemana,, no tinem» Ilroadtvaj.

—O—GKOltGK HRKNT K WARBEN vflt-

LIAM KUHIOS DR AMOU... A QUALDEIXES KAt D1RA' "O. K.*J... —K,so e ura tllm nu" "• mereeer ai pre-(erenclii dol "fani" I, eipeelilment».do elemento feminino. Primeiro portiuopela primeira ves a Warner Flrat Natlo-nai vae darltiea auulllo com que wniprcsoiitiiiriiin sem erande, esperancn: a re-unlio de Irei grindei favorltoi, numirnsaelunsl, dlfferrnie deliciou • Indrnai trlongnlol Um (Warrin Wllllim),•ra um vulto da milhor soclididi a of.ferfla-Hie, com a mu nome, 1 in.i fa-mllli, a «ua pailcBa soclil, • iiiuraocilirllliinti e pacifica doa icu, nillitíei...

qu» i» iisumulans ooi péro» • loalm»a trr.tiçiV dl pelle. Os uontoi "*|f*iltcrav.il desippirecim. Ul ptrns dilitadet cMIrarm-ii. Uma pellr iroiKint «Kun toros se lins. untlorrr.» < dlis. O Creme Hugol contara subsisnducilminits cotniiinsáas cam intridunleiidstrinicnle» que «Ribranqutcca a toni-dcim. A palia rwcccada ou eslirilliditorni-se fresca e adquiri ura lindo tea.O Creme Rupil lupprlme o lustro ieumi pelle olcras eu (risma, Inprirolndn-lhe (rucurs c bellria.

Tubo, 61500. ríla, °(000.

p.t« solução do seu pedido de reducção da taxa e opportuna-mente avisara uos seus associa-dos as formalidades necessáriaspara satisfazer ts exigênciasdessa lei,

Uma conferência sobre otratamento das diabetes.SrJo Paulo, 52 (Havas) — O phy-

slologista uruguayo Paschoal Ru-

tatlual.

Viajando, de automóvel»para Montevidéo

BSo Paulo, 13 (Havas) — Cita»*gou hoje a esta capital, de auto-movei, em companhia de sua as-posa, o sr. Ernesto Crehueras.cônsul uruguay^ em Corumbá.

O sr. Ernesto Crehueras segui-bino fará hoje uma conferência! ra tombem de automóvel parasclentlflca sobre o tratamento das Montevltloo, tendo jã percorrido

(426(7) diabetes. 4.000 kilometros.

INO

TEMPO EM QUE SE BEBIA CHAMPAGNENO SAPATO DAS MULHERES.-

Musical aue nos fazem lembrar as inesquecíveis noites viennenses...

I ' :Í^Lm nÉM ^Mr \\\\\\\\\\\M\w kfckÉíBi^i5ív;

IBK "^* mÊÈÈtif\rt AnFi im a, 1

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VIDA JURÍDICACORTE SUPREMA

SS* SESSÃO, EM 23 DO COR-RENTE

Presidência do mlnlatro Edmtm-do Lins. — Procurador cerol dnRepublica, o dr. Cario* Maxlml-Uano. — Sob-aecretarlo, - o dr.

Theophtlo Gonçalves Pereira

A's 12 1|2 horas,' abriu-se asessão, achando-se presentes ¦ osministros Hermenegildo de Bar-ros, Arthur Ribeiro, Bento deParla, Carvalho Mourfto, Laudode Camargo, Costa-Manso, Octa-vlo Kelly, Ataulpho de Paiva eos Juizes' foderaes Olymplo de S4e Albuquerque e Cunha Mello.

Deixaram do comparecer osministros Eduardo Espinoia ePlínio Casado, por terem sidodispensados nos termos do de-créto legislativo n. 8, de 30 denovembro de 1934.

Foi lida e approvada a acta dasessão anterior o despachadotodo o expediente sobre a meBa.

JO_OAMENTÒS i

Hntienu-enrpniiN. 25.757 — S. Paulo — Rela-

¦tor, o Juiz federal Cunha Mello.Paciente, José Podroso de Ca-margo. — Rejeitada a preliminarde nao se conhecer do "habeas-corpusi, por nfio ser caao delle,contra os votos' dos ministrosCosta Manso e Carvalho Mourfio;deferiram o pedido, contra os vo-to$ dos-ministros Ataulpho dePaiva, Costa Manso e 'CarvalhoMourfio.' Impedido, o ministroLaudo de Camargo.

N. 26.788 — D. Federal — Re-lator, o ministro Carvalho Mou-rfio. Paciente, Jofio da SllvaArau-Jó. — Conheceram do pedido edeferlram-no, contra os votos dosministros Bento de Faria e Her-meneglldo de Barros.

Mandado* de aeaaraacaN. 74 —' D. Federal — Relator,

o Juiz federal Cunha Mello. Re-corrente, drs. Casemlro de Al-nielda Barreto, Manoel MendesPereira, Manoel Pereira Alves eFrancisco Ferreira- Delgado Ju-nlor. Recorrida, a Unlfio Federal.— Negaram provimento ao re-eurso, unanimemente, tendo sedeclarado Impedido, o Juiz federalOlymplo' de Sá e Albuquerque.

Pedido de extradição

N. 106 — Portugal — Relator,o ministro Arthur Ribeiro. Jul-zes da turma, o ministro Bentode Faria, os Juizes federaesOlymplo de SA e Albuquerque,Cunha Mello e os. ministros Carvalho Mourfto, Laudo de Camar-go- e Costa Manso. Requerente, aembaixada do Portugal. Extradlratando, Messias da Silva — Con-cederam a extradlçío requerida,unanimemente. Usou da palavrao advogado J. A. Pinheiro Mari-anno.

Aggravoa de peticio

N. 6146 — a Paulo — Relator,o Juiz federal Olymplo de S4 eAlbuquerque. (Embargoa). Em-bargante, Aron Wchwartz. Em-bargada, a Fazenda Nacional. —-

-Deferiram o pedido do advogadode adlar-se o Julgamento, ouvidoo procurador geral da Republica,qua com ello concordou, contra ovoto do ministro Hermenegildode Barros.

N. 6380 — Espirito Santo.Relator, o ministro Ataulpho dePaiva. Juizes da turma, os ml-nistros Hermenegildo de Barros,Arthur Ribeiro, Bento de Faria,• o Juiz fedoral Olymplo de SA eAlbuquerque. Aggravante, a Cia.Brasilolra do Forca Electrlca SA. Aggravada, a Fazonda Nado-nal. — Negaram provimento aoaggravo, unanlmomcnte.

Carta* «Mlcmiinhnvela' N. 6381 — S. Paulo — Relator,

o ministro Hermenegildo de Bar-roa Jülzoa da turma, os mlnls-tros Arthur Ribeiro, Bento doFaria os Juizes federaea Olymplodo Sa' e Albuquerque o CunhaMello, e oa mlnlstroa CarvalhoMourfio o Laudo de Camargo. —Supplieante, Domlngoa SoaresRapyo. Ouppllcadoa, Naaaer -Companhia. — Julgaram lmpro-cadente a carta tootemunhavel,unanimemente. _'.-'_

N. 6382 — S. Paulo — Relator,o ministro Arthur Ribeiro. Jul-sas da turma, oa mlnlstroa Ben-to de Faria, os Juizes federaesOlymplo de Sá o Albuquerque eCosta Manso. Suppllcanteo, EU-sado Porolra Lima o sua mulhor.Suppllcndn, a Sociedade Anonyma•Francisco Bottl. — Julgaram lm-procodento a carta testemunha-vel, por nâo sor caso de recursoextraordinário, unanimemente.

Confllcto* de jurladlcflo

N. 1080 — D. Fedoral — Rela-tor, o mlnlatro Carvalho Mourão.Jillzea da turma, oa mlnlatroaLaudo do Camargo, Coata Manap,Octavlo Kolly, Ataulpho do Pai-va, Hormenoglldo do Barros eArthur Ribeiro. Suocltanto, o V

Íiromotor publico. Suacltadoa, o

ula de direito da 1* vara orlml-nal e a Juatlça federal. —Jul-geram procedente o conf leto ecompetente a Juallca local, con-tra o voto do mlnlatro CarvalhoMourfio, quo conaldorava compe-tonto a Justiça federal.

N. 1081 — D. Federal — Rela-tor, o mlnlatro Laudo de Camar-ao. Julzaa da turma, oa mlnlatroaCoata Manao, Ootavlo Kolly. Ata-ulpho de Pnlva, Hormenoglldo doBnrroa, Arthur,Ribeiro * o lulafedoral Olymplo de 8A e Albuquerque. Suacltanta, o l*> promotor publico. Suacltadoa, o Juízo drdlralto da 1* vnra criminal * aJuallca fodoral. — Julgaram pro-codont* o confllcto e oompetontea Juatlça loeal, contra o voto dolula fotWot Olymplo de SA o Al-buqtiorquo, que ronlldoraya com-potente a Juatlça federal.

N, 1082 — D, Fedoral — Rela-tor, o mlnlatro Conta Manao. Jul«sea dn turma, na mlnlatroa Octa-vlo Kelly. Ataillplto dn PaivaHoimentiglldo do imrron, ArlhutWliislro o oa iulaea fetlornn«iilyni-

Blo do fl* a Albuquerque «Cunha

loll.i. Buaeltniit», o lula federalnubsitliulo. Hiiaeltado, o lula dodlrolto dn 1* vnra criminal. —Julgaram Improcedente o ronrn-olo, unanimemente.

Bnrerroii.ao n aoaaSo ns 4.1»horaa.

iwiM.M "') DIA

ar«>n.. llf iniinllh». '-'•'

recorrente, o Banco Nacional daCidade do Nova Tork; recorridos,J, Conceição & Cia.

N. 1493 i— S. Paulo — Relator,o ministro Carvalho Mourfio: ra-visor, o ministro Octavlo Kelly;recorrente, d. Marlana dos San-tos; recorrido, The City of Im-provements Company Limited.

N. 1668 — D. Federal — Re-lator, o ministro Costa Manso;revlsores, os ministros CarvalhoMourfio e Laudo de Camargo; re-corrente,' d. Anna Rita GaviãoGonzaga; recorrido, dr. José Ga-vlfio Gonzaga.

N. 1688 — D. Federal — Rela-tor, o ministro Laudo de Camar-go; revlsores, os ministros CostaManso o Carvalho MourSo; ré-correntes, Alves Vasconcellos «*<Cia.; recorrido, Maurício Calllet.

N. 1706 — Matto Grosso — Re-lator, o ministro Laudo de Ca-margo; revlsores, os ministrosCosta Manso e Carvalho Mourfio;recorrente,' o dr. Joaquim Ama-ranto Peixoto de Azevedo; recor-rida, a Fazenda Municipal deCuyabá,

AppellncOe* elvcl*

N. 8862 — Minas Geraes — Em-bargos — Relator, o ministroCosta Manso; revlsores, os ml-nistros Bento de Faria o OctavloKelly; embargante, a FazendaNacional;1 embargada, a massafallida de Motta & Cia.

N. 4738 — Minas Geraes — Em-bargos de declaracfio — Relator,o ministro Ataulpho de Paiva;embargantes, d. Cândida Santuz-sa Halfeld Fontalnha e seu marl-do, dr. Humboldt Fontalnha ooutros, herdeiros do espolio d»C. Eugênio Fontalnha; embarga-do, coronel Severino Belfort deAndrade e sua mulher.

N. 4814 — D. Federal — Embar-gos — Relator, o ministro Her-meneglldo de Barros; ombargan-te, a Companhia de Seguros LusoBrasileiro Sagres; embargada, aUnlfio Federal. .

N. 5360 — Rio de Janeiro —Embargos — Relator, o ministroAtaulpho de Paiva; embargante,dr. Maurício Rodrigues Pereira;embargada, a Prefeitura Munici-pai de Nlctheroq.

N. 5352 — Amazonas — Em-bargos — Relator, o. ministroCosta Manso; embargante, a Fa-zenda Nacional; embargada. Go-neral Rubber Company of Brasil.

N. 6456 — D. Federal — Rela-tor, o ministro Laudo de Camar-go; embargante, E. Vella; embar.gado, Humberto Facclottl. —Em-bnrgos. _ _N. 5993 — S. Paulo — Embar-gos" — Relator, o ministro Ata-ulpho de Paiva; embargantes, dr.Manoel.de.Queiroz-Aranha e ou.tros;- embargada; . a Unlfio Fe-deral.

N. 6329.—i Bahia — Embargos(art >,. paragrapho 1° do deorerto n. 20.106, de 1931).,— Relator,o ministro Arthur Ribeiro; etn.;bargantes, Magalhfiep & Compa-nhla: embargados, a Cia. de Se-guros AlUanca da Bahia.

N. 6500 — S. Paulo — Embar-gos — Relator, o ministro CostaManso; revlsores, os ministrosHermenegildo de Barros e ArthurRibeiro; embargante, a Fazendado Estado de Suo Paulo; embar-gada, AH America Cable Inc.

N. 6501 — Minas Geraes — Em-bargos — Relator, o ministroHormenoglldo do Barros.gante, dr. Jayme Salso Júnior:embargada, a Unlfio Federal.

As causas constantes da pre-sente ordem do dia quo nfio fo-rom Julgadas, voltarfio a fazerparte da ordem do dia da pro-xima sessfio de amanhfi, 24.

AINDA AS COMMEMÔRAÇOESPO" DIA DO AUTOMÓVEL"

Um agradecimento á imprensapor intermédio da A. B. I.Ao presidente da Associação

Brasileira de Imprensa foi ende-recado o seguinte offlcio: — "E'com a maior satisfação que, emnome do Automóvel.'Club doBrasil, venho apresentar a v.ex., os mais sinceros ' agradeci-mentos pela valiosa' collaboraçãoda Associação. Brasileira de Im-prensa, que tanto contribuiupara o brilhante exlto alcançadopelas festas commemoratlvas do"Dia do Automóvel, e. da Estra-da de Rodagem", realizadas nodia 13 do corrente. Outrosim,solicito seja a Associação Brasi-lelra de Imprensa, por. lnterme-dio de v. ex., k intérprete dosagradecimentos do AutomóvelClub do Brasil Junto da Impren-sa que, mais uma vez, deslnte-ressadamente, prestou o seugrande concurso par ao comple-to suecessp de sua. patriótica inl-clatlva. Sirvo-me da opportunl-dade para, com as homenagensdo Automóvel Club do Brasil,renovar os protestos- de minhaalta estima o distlncta conslde-•ração. — Welson Pinto, secreta-rio geral."

A C0NSTÍniÍÇÃ0*D0 BRASILVem do ser distribuída pelas

livrarias Alves, Freitas Bastos,Odeon o Brlgulet e Coelho Bastosesta recente obra do dr. LopesGonçalves, em 309 paglna,s,01,,9\

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UM LARANJALli «1 )?

' Com o maior prazer! acolheremos nesta secçãoS todas as correspondênciasS que nos forem remettidas,

J evitando-se quanto possi-

J vel oa commen tarios deordem política. Os origi-

i naes deverão vir devi-! damente authenticados e

{ datados, sendo as assi-

J gnatnras dos correspon-•dentes apenas para uso

desta folha. lambem nosS poderão ser enviadas pbo-S tographlas cuja divulga-

{ ção os autores das cor-

} respondencias julguem

J opportuna.

j As correspondências de-

J verão ser encaminhadas ágerencia desta folha com

¦ o seguinte endereço:

{ «ADMINIS-KAÇAO DO

i "CORREIO OA MANHA"! - CORREIO DOS ESTA-S DOS - Rua Gonçalves{Dias, 8 — RIO DE JA-« NEIRO".

m\ com. garantiasinegaalaveis

e faculdades absolutamente

1.*relra da Gloria. — Ae desem-,bargador Coelho Portas.

Recursos crlmlnaes:N. 2718 — Nlctheroy — Recor-

rente, Ovidio Alves da Silva. Re-corrido, o promotor publico dacomarca. — Ao desembargadorZotlco Baptlsta.

N. 2719 — Nlctheroy — Recor-rente, o promotor publico. Recor-rido, Geneslo Passos. — Ao des-ombargador Adolpho Macarlo.

SUPREMO TRIBUNAL— MILITAR —

A'a 12 1|3 horas, havendo nu-mero legal, foi aberta a sessão.Compareceram os ministro» alml-rante Barros Barreto, drs. Bulcão"Vianna e Edmundo da Veiga, ge-neral Ribeiro da Costa, drs. Bar-bosa Lima e Cardoso do Castro,generaes Tasso Fragoso e Andra-de Neves, almirante Gltahy, deAlencastro e general Marlante.

Lida e sem debate approvadaa acta da sessfio anterior, foidespachado o expediente sobro amesa. , ,. - _

Em seguida foram relatados eJulgados os seguintes processos:

Habena-corpns

N. 7323 — Capital Federal •—Relator,, o ministro general.-Rt-beiro da Costa. Paciente, Mllbur-ges Ribeiro Nunes, sorteado pela1* C. R. — Concedeu-se a ordem,contra os votos dos ministrosBulcfio Vianna, Tasso Fragoso,Andrade Neves, Gltahy do Alen-castro e Marlante.

N. 7317 —¦ Estado do Rio —¦Relator, o mlnlatro general An-drade Neves. Paciente, José Fer-rolra da Costa, excluído militar,cumprindo pena no presidio dafortaleza de Santa Cruz. — Naose tomou conhecimento.

N. 7322 — Capital Federal —Relator, o ministro Edmundo daVeiga. Paciente, Augusto Chagas,marinheiro nacional n. 6136, pre-so no Corpo de Fuzileiros.Navaes

Concedida a ordem, som pre-Juízo do processo a que respon-do. contra os votos dos mlnls-tros Tasso Fragoso, Andrade .Ne-ves, Gltahy de Alencastro, Ma-rlante e Cardoso de Castro.

N. 7321 — Estado do Rio —Relator, o ministro dr. BulçSoVianna. Paciente, Sebastião An-gelo do Nascimento; soldado, pre-so na fortaleza de Santa Cruz,

Negou-so a ordem, unanime-mente.

! N. 7332 — Estado do Rio —Relator, o ministro dr. Edmundoda Volga. Paciente, Abrollno Ne-ves, cumprindo pena na fortalezade Santa Cruz. —- Concedeu-so aordem, sem prejuízo do processo,unanimemente.

N. 7329 — Eatado do Rio —Relator, o mlnlatro general Marl-ante. Paciente. Geraldo Lourençode Mello, soldado do 2* R. I.. pre-so na fortaleza de Santa Cruz.

Negou-se a ordem, unanime-mente. __

N. 7319 — Minas Geraes — Re-lator, o ministro general Marlan-te. Paciente, César Borba, praça

Apenas 10 % de entrada e SUSPENSÃOdo pagamento das PRESTAÇÕES até o fim do3.* ANNO, quando o laranjal entra em Inicio*e producção

^TÍS-Vos'¦ t:

No fim do 3." anno, o Comprador pagaráapenas 50 % das prestações vencidas, ou po-dera entregar á Cia. a fruta pelo preçocombinar na oceasião da colheita.

3'iv •que

_**§b.leite ns»'""'" _._ io

»ir na ""•". _, «nno

j_ 12S« *" '

mwtêm

No 4.* anno, quando o laranjal estiver emplena producção, o Comprador completarasomente o pagamento das prestações venci-das, on, nas mesmas condições do 3° anno po-dera entregar a colheita á Cia.

Oito annos de prazo para liquidar. Pre-ços em vigor sem majoração. Prestações quenão eqüivalem siquer 15 % dos lucros do la-ranjal em producção normal.

i '

Fazer qualquer compra de terras paralaranja antes de examinar o que podemoslhe offerecer é REMATADA PRECIPITAÇÃO.

Qualquer negocio de terras para laranja ebom/mas, para PERFEITA SEGURANÇA, sodeve ser feito na "NORMANDIA".

Estás condições poderio aer aí teradaa aem avl«"-prévio.

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fUtoaa: «_« f __i_n.i"»« ""

Advoç.d'"'' -.--

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MINAS GERAES

INSTALLA-SB ,0 CONSELHOESCOLAR DE CONCEIÇÃO DO

EIO VERDE

Conceípío tto Rio Verde, 17 demaio (Do orrespondente) — Emreunião hoje realizada ^o prédiodo grupo escolar local, lnstallou-se o Conselho Escolar Munici-pai conposto dos seguintes mem-bros: coronel Olyntho Junqueira,professor Vlctorlo Fonseca, cone-go José Augusto do Alcklmlm,dr. Moacyr Carneiro, Alfredo Ré-seck, Duelo Bernardes Carneiro,José Irlneu Teixeira, professorAntônio H. Guerra, Jorge Aldae José Sallm.

A Iniciativa desta organizaçãofoi do professor Victorino Fon-seca, Inspector escolar municipal.Falou no acto da Installação, oconego José Augusto, vigário pa-rochlal que teve palavras elogio-sas para todos os, componentesdo Conselho de que vinha de fa-zer parte. A população ficou sa-tlsfeita com a iniciativa.

— Foi animadora a colheitaneste município. O senhor NagtbMohallem agricultor, communi-ca-noa ter colhido em suas terras450 alqueires de arroz, 160 ai-queires do milho e cerca de 2.000kllos de batata de boa quallda-do. Sendo esse senhor, pequenoagricultor, foi promissora a co-lhelta.

RIO DE JANEIRONOTICIAS DE FRIBURGO

:&..<_^

(44760)

r-iir»

HABOAI COIllTff TI MANOADOHDB BISOimANOA

Julgamento* adiados da aeaaBode aexla-letra, Ul

ntrnraoa eatraordlnerlo»N. 1489 — 8. Paulo •— "ni»'

tor. i* mlnlatro Arthur Ribeiro

CORTE DE ^PELLAÇAODO ESTADO DO RIO

CÂMARAS REUNIDAS

Na sossllo ordinária das Cama-ras Reunidas da COrte do An-pollaqüo do lüstado do Rio, hon-tom realizada, sob a presidênciado desembargador Pinho Júnior,foram Julgados os seguintes foi-tos: . , .Embargos no aggravo cível depotlçflo:

N. 2793 — Rezende. Embargan-tes, os aggravados José Jacynthode Miranda o sua mulhor. Em-bargados, os aggravados Aldo-ttin.ro Joaé Corrêa e aua mulhor.Relator, o desembargador JoséRibeiro do Freitas Júnior. — NSoconheroram dos embargos, porIncablvela na ospcolo, unanime-mento, /

Embargos naa nppolIaçBes i«lvela:

N. 4181 — S. Antônio do Padua. Embargante, o appelladoCarmo l.acourlo, Embargntlo,appollante, Virgílio da Silva Mou-ra. Rolator, o deaomborgndor Zotico Baptlsta. —' Deaprezaram oaembargoa e confirmaram a ac-cordão embargado, unanlmomon-to. Pelo embargado, auatentouoralmente aa concluadea, seu nd-vogado, o dr. Antônio Jos6 Fer-nnndea Júnior.

N. 4300 — Potropolla. Embar-gante, o appellante. dr. ManoelAntônio de Carvalho Lolto. Em-bargado, o appellado, dr. Gabrielde Andrade Botelho, oucceaaor doIlnnco do P.itropolla. Rolator, odoaombargador Álvaro Oraln. —Rejeitaram oa embargoa e oon-firmaram o accorddo embargado,unanlmomonte. Eate iulgnmontooffectundo aob a presidência dodoaombargador Rlbolro de Frei-taa Júnior, por aer Impedido oprealdonte.

Canaa ram dia para Julgamento

nmbargoa na anpelIaçSo eivei:N, Mg. _ Nletneroy — Rola-

tor, o doaombargador Coelho Por-tas.

CÂMARA CRIMINAL

Rouna-ae hoje a Câmara Crlml-nal da (.'Arte de Apnollnçllo do Ea-tado do Rio, para Julgamento daaenuana ronalanto* tia aegulntepauta:

Ilulicna-corpus orlglnarloatN. 1715 — B. do Plrahy — ÍU

lator. o doaombargador Zotlcollnptlota.

N. «7» — 8. Oonçalo — Ho-lator, o doaombargador AdolphoMacarlo,

— Foram dlatrlbtildoa hontemuna Julioa da Câmara Criminal,oa aogulutea procoeana:

Habesa-formis:N. J7I.'« - n. do Plrahy — Im*

pntrante, Joaé Kimrea. PaHeiiu,o meamo. — An desembargadorZotli-o Baptlata,

N. IIlí - 8. Ouiiçaln — Impe-trante, JoSo Cunha, Paciente, oniininn — Ao desembargadorAttolphn Morarlo.

Itoctiraoa de habeasscorpnaiN. >71" — Campoa — llecor-

rente, o Juls de direito da 3*vara de comarca de Campos, Uecorrido, dr. Nelaon Pereira Itebel, nolo paciente Almerindo Fer-

embar-i presa do 10* R. I. — Concedeu-soa ordem, com prejuízo do proces-so, unanimemente.

Apprlln.firs

N. 3176 — Capital Federal —Rolator, o mlnlatro general An-drade Neves. Revisor, o mlnlatroalmirante Barroso Barreto. Ap-pellante, a promotorla da 1* A,da 1" R. M. Appellado, DematrloSalvador da Silva, sorteado do 3*R. I„ absolvido do crlmo prevlsto no art. 116 do C. P. M. — Jul-ff amo ti to eni sessão secreta<

3317 — S. Paulo — Relator.

Sociedade Cooperativa deSeguros Operários em Fa-

bricas de Tecidos

çA administração eleitapara o corrente— exercício —

OS QUE TÊM DIREITO A'ME*DALHA MILITAR

O Supremo Tribunal MilitarJulgou merecerem a MedalhaMilitar os militares abaixo »en-do:

Do prata — Capitão de fra-gata pharmaceutico Jullo .CésarMachado do Fonseca; capitão decorveta Gerson de Macedo Soa-res: capitão de corveta — RL-AV — Paulo de Souza Bandeira;

l capitão de corveta — Q. M. —Paulo Fernando Machado; sub-

Realizou-se hontem, em sua sé-de k rua da Candelária n. 44-3*andar, a Assembléa Geral Ordl-narla da (Sociedade Cooperativa | officiaes — SO-CO-MA Da-de Seguros Operários cm Fabri-1 nlel de Carvalho e Carlos Bar

o ministro almirante Barros Barreto. Revisor, o mlnlatro generalMarlante. Appellante, a promotoria da 1* A, da 2* R. M. Appollado, José Mariano da Silva, sortoado do 6* R. Ii, absolvido docrime previsto no art. 116 do C.P. M. — Julgou-ae nullo o pro'cesso. . _ ,

N. 3307 — Capital Fedoral -Relator, o ministro almirante OI-taliy do Aloncastro. Rovlaor, omlnlatro general Teaso Fragoao.Appellante, a promotorla da 3* A.da 1* R. M. Appellado, FranciscoAntônio Baptlata, aorteado do 2*R A; M„ obaolvldo do crime pre-vluto no art. 118 do C. P. M. —Julgou-se nullo o procoaso, una-iilnicmeiitc. . _ .

N. 3106 — Capital Federal —Relator, o mlnlatro general An-drado Nevea. Rovlaor. o ministroalmlranto Barroo Barreto. Appel-lante, Antônio Luiz doa Santossoldado do 1» R. I„ condemnndocomo Incurso no grão mínimo doart. 117 do C. P. M. Appellado, oC. J. do 1» R. I. — Conflrmou-aea sentença, unanlmomonte. Uaouda palavra o procurador geral.

Cenanlta

N. 143 — Cap. Federal —'Relator, o mlnlatro dr. Edmundo daVolga. Revisor, o mlnlatro alml-ranto Gltahy de Aloncaotro. —Objecto — Requerimento do ea-pltfto de corveta pharmaceuticoOscar Dardeau, pedindo reformado serviço aetlvo da Armada, daaccordo com o Inclao 4* do artigo170 da Conatltulçlo da Republlra.— Adiado o Julgamento por terpedido vlatn o mlnlatro generalTaaao Fragoao.

Acham-ao em meaa aa appolla-CDoa clvola na. 3001 — 3130 —3173 — 3174 - 3176 — 31M -3184 — 3211 — 3313 — 3217 —3234 — 3337 — 3344 — 3346 —.1580 — 3310 — 331t — 3312 —331» — 3320 — 3327 — 3331 —,ia.13 — 3335 — .13(3 — 3346 —3350 o 3353.

Tormlnadoa oa trabalhos, foiauapenaa a aeaaAo.

FALLENCIAS ECONCORDATAS

Fallenrla. noehá Aaertde It Ola.

Perante o Jula da «¦ vara eiveireatlaou.se hontem a aaaemblêatle cradorea da firma Rocha A»e-vedo „ Ola., proprietária do Ho-tol Uelra Mar, k rua Machado deAanlti. 36, , ,

Por proposta da quaal tolallda-de doe oredorea o upreaenlailupolo advogado, dr, José Augusto.lu Silva (leou deliberado que o.Ililiiltlnlarlo, enlAo eleito por unanlmltlatJe de votos, o dr. MiguelTlmponl, continuasse a negociaro nromovoaae, dentro dn praio deaala moioe, a oontar da data dadeclaío do ultimo reciirao penden-te, a vonda do estabelecimento,mediante proonatoa

cas de Tecidos), fundada peloCentro Industrial do Fiação eTecelagem de Algodão, para rea-Ilzar o seguro contra accldentesde trabalho dos operários e em-pregados das emprezas que lhesão filiadas,

Foram unanimemonto approva-dos o Relatório da Dlrectorla,Balanços e Contas e parecer doConselho Fiscal, correspondentesao anno de 1934, tendo sido elcl-ta para o exercício de 1935, asegulnto administração:

Dlrectorla:- — Presidente —Dx. Carlos T. da Rocha Faria,(Cia. America Fabril).

Vice-presidente — Dr. Anto-nfo de Andrade Botelho, (Cia.Brasil Industrial).

1» secretario — Dr. OctavloPedro dos Santos, (Cia. F. T.Alliança).

3* secretario — Manoel Ferrei-ra da Silva, (Cia. ManufactoraFluminense).

Thcsourolro — Antônio Lartl-gau Seabra, (S. A. Fabrica San-ta Heloísa). '.• ..

Conselho Fiscal — Octavlo M.de Oliveira Caatro, (Cia Pro-grcBso Induatrlal do Brasil); dr.Antônio Lacorda do Menezes,(Cia. F. T. Confiança Indua-trlal); César Proença, (Cia. Fia-ção do Rio'de Janeiro).

npplentes: — Avelino Ot-tonl do Carvalho, (S. A. FabricaTecidos EBperança); FernandoPessoa de Queiroz, (Cia. DeodoroIndustrial); Armando 8. Ferrei-ra Chaves, (S. A. CotonlflcloOavea). ¦_

m ta»tJtTam «

rn.VCOS B ANÊMICOS. Tomem

VINHO CREOSOTADODo Joio da Silva Silveira.

Combato aa Toaoea o llronckltea

(427S9)

Os acadêmicos paulistase o artigo publicado no

"Financial Times"fláo Paulo, 22 (Havaí) — Oa ea-

lutlante» de direito do São Pauloenviaram uma proposla ao Cen-tro Acadêmico Onzo dn Aaoato noqual pedem que aquollo Centro aemanlfeate contra o recente artigopublicado no "Financial Tlmea ,por alr Carth Walte. Ob eitudan-tea declaram quo ao trata "deum Jornal ligado a banquelroí •••trangelroí, noaaoa oredorei, quenão eitA, portanto, autorizado afalar em neme doa Interesses na-clonaea,"«— mi mUm julgamento sensacio*

nal em Bello HorizonteBelfo Horleonle, 23 (Havaí) -

O fado do sargento João Celeatl-no Senra ter onlrado hoje em Jul-cninonio, pela quarta vei, acouaa-lio de ler aaaaalnailo um comp»-nhelro de arma», ntlralu grandenialstoncla k aala do Tribunal.Depola de longoi debate», o Ju>ry pronunciou o verodlctum, ab>folvonao o rto.

radas; 1* sargento — AB-CMMario Vieira da Costa.

De bronze — Capitão de corvota -— Medico, dr. IldefonsoCysnelros; capitães tenentes me.dioos, dr. Anntbal da Silva IA-ma Jorge, Maurício de BarrosBarreto e Edgard Barroso Fostes; capitães tenentes —• Q. M,

Sylvlo Pereira da Silva, Er-nant dos Santos Rocha, João daCosta Marques, José de AraújoSantos, Álvaro Rayusford e CeUno Barbosa Cabral; segundosargento F. N. Arthur Rochados Santos; soldado naval JoãoMarinho Pereira; soldados na-vaes — MU — Homero de An-drade o Pedro de Oliveira.

Transferencias deofficiaes

Foram traneferldos: por. Inte-resso próprio do 7* R. C. I. parao 1" R. C. D., o 2* teneme Au-guato Scherer Ferreira de Abreu.

Por ncceaaldade do aorvlço, o 2*lenento convocado Klober Augus-to do Moraes, do 13* R." I.i parao 2* R. I. o o 2" tenente con-vocado, Juvenal Brandão, do lí*R. I. pata o 4* R« !•

Os referidos officiaes servem: o1* na C. R. • o ultimo na 4* O.R., como delegado da 84' «>na.

Desligado da Escola deEducação Physica c

addido i T regiãoFoi mandado addir a um doe

corpos da 1» R. M., ati nova cia-slflcaçAo, o 1* sargento do Q. I«.Sandoval Pinheiro de Amorlm, da2' R. M„ que foi desligado da1-:. E. rh. K. por ter aldo julga-do Incapas temporariamente parao regimen de trabalho daquellaKacola, devendo aer tranaferldopara o norta do pai», conforme pa-recor da J. M. S. que o Inapec-clonou.

0 cruzador "Bahia" par-tiu deixando um prisio-

neiro nesta capitalPerante o Supremo Tribunal

Militar, acaba de ser Impetradauma ordem de "habeas-corpus"em favor do marinheiro nacionalJoSo Dlogo Oliveira, porque, des-de dezembro de 1934, se acha pre-so no Regimento do FuzileirosNavaes, por crime de deserção.

Esse marinheiro, em virtude derecente decisão do S. T. M. de-via ser, novamente, processado eJulgado a bordo do cruzador "Ba-hla", que seguiu na comitiva pre-sldenclal ao estrangeiro, deixandode ser tomada qualquer delibera-ção a respeite da situação tllegaldo preso. Por essa razão, o ad-vogado militar dr. Vlctor Nunesacaba do impetrar uma ordem de"habeas-corpus" ao Supremo Trl-bunal Militar, afim de ser o pa-ciente posto em liberdade.

Sabemos que esse pedido foi dls-trlbuldo ao mlnlsrto Bulcão VI-anna.

Centro de Preparação deOfficiaes de Reserva

Tem novo ajudante deordens o general GóesFoi nomeado ajudanl* da or

den» do general Oflea Monteiro o1* tenente Outtemberf Kepler Ay-rea d» Miranda., - — ni m —

Conferenciaram com oministro Odilon BragaOom o mlnlitro Odilon Braga,

oonferenclarnm hontem o» »enho«re»: dr. Iirael Pinheiro, «ecreU-rio da Agricultura de Minas: se-nador Qenaro Ribeiro; deputadoHumberto Andrade, d. Chlqulnhanodrlgtiea, deputada eiiadual porSão Paulo; deputado Lauro to-pe», dr. Joai* Rangel, dr, Vlllo.baldo Campo», director do Banoodo Braallt dr. Arloito Plnio, dr.Hocrato Dlnlr, coronel CanlldloDrummend, prefeito de Ponta Nova. • dr. F. A. fyjhnen depuladoa Clemente Medrado t Kegrao

Afim de regularizarem seus do-cumento», estão sendo chamados,com urgência, â aéde do C. P.O. R., os seguintes alumnos, ma-trlctilodoa condicionalmente:

Antônio Luiz Wcrneck Filho,Amadeu Ludovlco Carmolo Conto-Ia, Antenor de Paiva Souza, Anto-nlo Rodrigues Mourão, AloysloPelajo, Antônio Lisboa de Ollvol-ra, Antônio Corrêa do Lago, Ar-naldo Augusto Vieira, ArmandoAnjo Corrêa Filho, AlexandreAron Mlehel Klang, Alberto Pon-tea Martins, Corlolo.no EscorcloAlexandrino, Cervantcs Angulo,Domingos Soares Branqulnho,Eduardo Sampaio Torre», Eduar-do Leito Guimarães Filho, EverSilva, Fauito Edmundo Ballly,Franclico Porelra da Rocha Filho,Galdfts Angulo, Hello de Oliveira,Isaac Nuaman, Carlos Palma LI-ma, Jayme Ootavlo Ferltngelro,Jorge Fernando Marianno Macha-do, Jorge de Moraes Gomes, Joa-qulm Marquei da Cunha Filho,Jullio Fellx de Almeida, Jorge Oo-raldo Corrêa Ernanl, Jo«o ManoelMetello Netto, Lauro de AraújoBarboM. Luli Octavlo MoreiraPena, Manoel Reli Goncalve» Sal-vador, Marcui Vinícius Gorda daRocha, Moleel Burda, Moacyr AI-ves Azevedo, Marolllo MourãoOulmarãe», Nilo Ribeiro Qulma-rle», Orlando Torrei Corrêa, Pau-Io Pantoja Leite, Paulo de Arati-Jo Livramento, Pedro Gomei dePinho, Roque Baptlata doa Bantoi,líemlglo Ferreira Vaz, RubenaPerllngelro, Renato Nogueira, deOliveira, Sylvlo Coelho Borgca,Sebastião Dueap Leal, Baliu AbldAttuch, Sylvlno Martins do» San-to», -lysaei Moreira da Silva LI-mn, Waldonler da Coata, VlctorRibeiro Qomei, Wandorley No-guelra da Bllva • Rebello Poletl.

— tem _»

Inclusão e classificaçãode sargentos instru*

— ctores —

A remuneração dos me-dicos nos consultórios

das pharmaciasTomando conhecimento do pro

Jecto de lei que visa suspender aprohlblcão dos consultórios medl^cos nas pharmacias, a "Ala Reivtndicadóra do Syndicato Medicodo Rio de Janeiro" enviou um me-morlal ao Consórcio ProfissionalCooperativo dos Proprietários daBpharmacias, propondo um enten-dlmento para a fixação do paga-mento do labor do medico, de mo-do a ser abolida a gratuidade nosmesmos consultórios.

Para deliberar a respeito dessaproposta, os proprietários de phar-macias reuniram-se hontem nasedo do citado consórcio, em as-sembléa geral extraordinária, con-vocada pela sua dlrectorla.

Presente avultado numero deelementos da mesma classe, entre'os quaes se encontravam algunBdos seus leaderes mais prestigio-so, o sr. Waldemar da RochaBraga, presidente do Consórcio,foz uma exposição aobre o aa-sumpto, regosljando-so, ao mesmotempo, com o apoio e a estimaque o cooperatlvlamo eatá mere-condo da sua conectividade.

Abortos os debates, sobre a pro-posta da "Ala Relvlndlcadora doSyndicato Medico", falaram arespeito oa srs. Davld Carlos Mel'nlck, antigo deputado classlsta,Acellno Schwartz, Mario Nobre,Elias Naclfe, Jarbas Moreira Ra-mos e outro», apreciando a que»'tão do labor do medico nos con-sultorlos, sob seus legítimos as-pectos.

Desta firma, ficou decidida adesignação de uma commlssãopara. Juntamente com outra da"Ala Relvlndlcadora do Syndlca-to Medico" assentar aa bases dopagamento do labor do mediconos consultórios, que deverãofuncclonar naa pharmacias, oppor-tunamente, deade que seja appro-vado o referido projecto de lei.

Foram designados para mem-bros da commlssão representativados proprietários de pharmaciasog sr». Davld, Melnlck, Mario No-bre, Acellno Schwartz e Elias Na-clfe.

Ao mesmo tempo, ficou decidi-do que o "Consórcio ProfissionalCooperativo da Proprietários dePharmacias" encetaria calorosomovimento em prol da aboltç&o damedida prohlbttlva do funcclona-mento doa consultórios.

O Consórcio manlcr-se-ft emactlvidade em eua sWo aocla1, 4rua da Quitanda n. 70, lobrado.

Fri6ur_io, 17 de maio (Do cor-responde) — Por volta de umahora de hoje, faUeceu a innocen-te, Maria Thereza Roque Ramos,com 4 annos de edade, filha doar. Waldemar Ramos e d. MariaLuiza Roque Ramos, natural doRlo.de Janeiro, e que aqui seachavam em veraneio. Vlctl-mou-a . uma crise asmathlca,cujo catharro suffocou-a depoisdo 8 dias de doloroso soffrimen-to; a despeito de recursos maxl-mos da scien«2la medica e esfor-ços inauditos empregados pelosseus extremosos pães, rouboua- amorte do convívio daquelles quese julgam lnconsolavels.

Era pungente o quadro, ao severificar aquelle desenlace. Osr. Waldemar e sua esposa eramconstantemente accomettldos defortes crises de nervos, apezardo conforto «le vizinhos, que to-mararri a frente, dirigindo na-quelle dia, os negócios da casa.

No trem da carreira que da-qut parte ás 2 horas da tarde, foiligado um carro na retaguarda,no qual se collocou o atahude,seguindo para o Rio, donde foisepultada; no mesmo carro se-guiram seus pães que residem narua Pinheiro Guimarães 48, emBotafogo.

FaUeceu também, em Mo-ncrat, vlctlmado por pertlnazenfermidade, d. Nlole Roberthierde Carvalho, amantlsslma con-sorte do sr. Sebastião de Carva-lho, conceituado commerclantenaquella localidade, sócio da flr-ma S. Carvalho & Cia., deixandode seu consórcio, numerosa pro-le gozando ali de geral estima,

não sd pelos seus dotes esplrl.tuaes, que lanto a ornamenUj-vam, como pela somma de ben»que espalhava por aquellea qnea rodeavam, porém, o que acl-ma de todo somos forçados a Ias.tlmar, tamanha perda, ds tãovirtuosa senhora, que deixa comolegado aos filhos, um passadjtlobellsslmo, donde se refletemtantas acções phtlantroplcas.

Os seus funeraes, realizaram-se no dia 11 ús 2 horas da tardtem Duas Barras, com grandeacompanhamento e grande nu-mero de coroaa com dístico»sentidos.

GOYAZAS COMMEMÔRAÇOES DO DIADO TRABALHO NA CAPITAL

Goj/oü, 15 de maio (Do correi-pondente) — Commeorando odia 1° de maio, data consagradaao trabalho, a Sociedade s. So*bastião, União Operaria, convo<cada pelo seu presidente, reuniu-se à noite em sessão solenne niprédio onde funcclona o GrupoEscolar.

A's 8 horas da noite, com rpresença da maioria dos associa.dos e de grande numero de ou-trás pessoas, o presidente tntert.no, Benedlcto dos Santos Almel-da, convidou a assumir a presl.dencla o dr. Alberto Jacoblna.Inspector regional do MlnisterHdo Trabalho, quo, tomando logatna mesa, declarou aberta a ses.são.

Depois de agradecer. a honracom que o dlstlngulam convtdan.do-o pára presidir aquella magnareunião, deu a palavra ao primei,ro orador inscripto, dr. Zoroas.tro Artiaga, que produziu adltl.cante discurso, discorrendo sobrao papel importante que o opera,rlado exerce na face da terra, asobre a sua grande Influencia noprogresso de um Estado.

As ultimas palavras do oradorforam recebidas por repetidaspalmas.

Seguiu-se com a palavra o ar.Sebastião Velloso Peleja, Jovemintelllgente e talentoso, cujodiscurso foi uma oração aos seusirmãos operários, encorajando-oie concltando-os a proseguircom coragem e desassombro necaminho de honradez, que é o deobrelro honesto.

O discurso do Jovem oradoiconseguiu arrancar calorosos ap-plausos dos assistentes.

Como ultimo inscripto falou odr. Joaquim Ferreira doa SantoaAzevedo, que, em brilhante lm-provlso, numa linguagem colori»da, enalteceu o trabalho e aquelales que o praticam, desde o gran-de Industrial ao mais rude e sim-pies operário.

Falou sobre o nlvellamentodas classes, frlzando que oi;operários são todos eguaes, con.tanto que a Honestidade existaentre elles.

Um chefe, porém, é necessário,para dirigir a todos — disse —pois um corpo sem cabeça é co-mo se fdra um exercito aem com-mando.

Reinará, a anarchla e não ha*verá communhão de idéas.

Terminou, pedindo, para qu»todos de pé, conservando o ai-lendo por um momento, rendes-sem uma saudosa homenagemaos operários jã desappareeldo»,a esses heroes obscuros que sem.pro mereciam ser lembrados asão as mais das vezes lançado»ao esquecimento.

Foi um discurso brilhante quafoi acolhido com salvas de pai-mas e manifestações de júbilo.

Antes de encerrar a sessão osr. presidente, agradecendo mal»uma vez o cargo com que o dl»-ttngulram naquella sessão, faloudemoradamente sobro a organl-zação do operariado, não esque-cendo de salientar o trabalho doaÍndios que chamados ft civiliza-çâo Jâ. se entregam ao cultivodas terras, concorrendo, assim,com uma pequena parcella, nodesenvolvimento econômico dopalz.

Agradecendo, depola, a praaensça da mulher naquella reunião,falou sobre o papel que ella devarepresentar na soclodado e no lare que os homens procuram con-trarlar, atlrando-a para ondo aíelles deveriam estar, em empre-gos que acabam afogando-lhe iternura que sempre ccnatltulu »apanágio do coração feminino.

Eram 22 horas quando o «r.presidente declarou encerrada isessão, apôs o que foi cumpri-mentado por todos que o escuta»ram enthuslasmados.

Aos presentes foi offerecüeprofuso copo de cerveja.

A sessão foi abrilhantada pellBanda da Força Publica que exe-cutou diversas peças no decorrerda mesma.

pít.a ¦• p_pe.«- Çafbono

F de seu próprio interesse econômico exigir esta tjvstct»(4471S)

Foram Incluldoa no quadro deInetruclore» e claaaldcadoa naireglflea abaixo, oi legulntei sar-gento» i

V R. M. — 9*a aargenlo» Adtie-mar da Bllva Cosia, do 1" R. Av,• Oawaldo Ramo» do Rego, dov n. x.i

4* u. m. — :* aargenlo Mau-ro Lopes Llm» • V sargento Ju

São Paulo terá um Insti-tuto de Physica

Bio Paulo, 23 (liava.) — An-nuncla-ae quo ecrã creodo neatacapital um Inatltuto de phyalcaque completara a organizaçãoaelentiflma do Eatado. Coglta-ae,outroBlm, da creação de um Insti-tuto de geogrophlo a carthogro-phtaj ___________________

DialoD.P. E.Mutilo de dia hoje oo Departa»

mento do Peaaoal: o daotytogra-pho SebaitlSo Vl«er de Paiva eo loldndo Maurlllo Torrei de Car-valho Barbosa.

¦¦ri i»» ***

Ordem sobre o official,que aguarda clatai-

— ficação —Teva ordem de reeolher.ie ft «i«

Ia capital, onde aguardará «-i.-ir-i-floaçio, o major Iniendenla Joa*

Ua Farrclll, ambo ido 10" It_ _.,. qulm Ferreira dt Arular.

OFFICIAES QUE SE APRESEN-TARAM AO D. P. E.

Apreaontaram-ao ao Departa-monto do Pessoal, os segujntcsofficiaes:

Com permissão nesta capital:Segundo tononto — Geraldo

Barbosa Lima, de adm., do 10*R. I., por ter vindo a esta ca-pitai com permissão.

Por outros motivo»:General de brigada — João

Ouedes da Fontoura, por terobtido um anno do licença.

Tenente-coronel — AffonsoRibeiro, de Int., por ter aldotransferido do 3* R. I. para oQ. 8.

Majorea — Leonclo do Flguol-redo Nelva, do lnf., por ter obtl-do 75 dias de licença para tra-tamento de saudo,, em proroga-cão, a contar de 7 do corronto;JoSo Augusto do Siqueira, I. O.,por ter ohegado de Matto Oroaaocom claaalflcação no S. I. da 8'R. M. a aguardar, neata capl-tal, rcctldcaçSo do referida claa-ai ficação.

Capitães — Luiz Gonzaga daFontoura Rodrlguea, de art.,ter vindo de Plquoto a aorvlçoda F. P. S. F.; Aloyr d'AvltaMello, do 13* B. C, por tor doembarcar para Joinville a 24 docorronto por oonclut_o do (crias; Henrique Cordolro Oeat, dontl. O., por ter vindo do SãoPaulo e regressar novomonto n23 o. aorvlço da Juatlça; AnnlbalBarreto, do Q. 8. do I., pnr ter•Ido auipenio o concurso paraeicreventei contratado» o con.aequente nomeação da conimla<mío de que fazia parte: Alexan-drlno Pereira da Motta, do Q.8. do A., por tor aldo nomeado,Interlnamonte, ajudante do or-dom do prealdento da Roptibll-oa; dr, Arthur Luclo do Mlran-da, módico, do 12' R. I., porter vindo de Jula de i-v.i-n omgoeo de feriei atd 3 do Junhovindouro) dr, Archlllea Paulo0SlloU medico, da _. I..K>«.

por ter do seguir para Floriano-polia em goso de ferias que ter»minam a 25 de Junho vindouro.

Primeiros tenentes — Henri*quo Oscar Wlederapauhn, da B-M„ por ter sido transferido P»*ra o Q. S.; Guttomberg KeplerAyres do Miranda, do 13* B, C„por ter de embarcar a 24, piraJoinville por terminação de «•rios e suspensão de dispensa a»sorvlço; Davld de Medeiros R*lho. de 8* R. I., por ter obtidopormlasão para gosar 60 dlai«llconca para tratamento dei i»«*do em Campo Grande («aueGrosso). .,

Segundo» tenente» — Jo«" »»ria Chavantc», de adm.. por waldo tranaferldo para o 3* O. a.C. o Antônio Nunea Barroa, «adm.. do £• R. C. I„ P°r •sido rectlflcada a aua clasiincação para a 4* F. I. e eenU*nuar aguardando uma aoiuçaodo commandnnto da 4' R« M,

OS QUE ADQUIRIRAMIMM0VEIS

Jowiuhn'Cõrrca Júnior o ou[r»prédio a rua Berilo He.MjMU»»08, por 109:200f; ITolxelra, prodloprotlio a rua •_•«'«•" ¦¦"„ "j-ibuh08, por 100:200$: Hugo «•.««Teixeira, prodlo a _ffi_P.*_BId'Avlla, 178. por 80:0001:. *_¦•i:.,.li<l,:ii,.| Mofo, PMdlO» *¦'£Harfto do Dom Itetlro »'*•"".I a V, por ««ilOOll BorotliM Margarldá lios», l''*'»0 * r.'* „í*monllna li, por Ml»MliJ?.W,í.da Varslm «Io Castro ÍMlM. ««rono 11,08x22, A, rim >i"»_J_||Hiarlmi. pnr 11:600$: Wrl'JJAugusto Comam. »»_!•„* ru"Aiirelliuto PortiiKB . •'•« ,f°;aa',\,BSlOOOfl Walter THxnlr»^CMflMiro, prodlo A rim A«í),55__t„í1Iiigal, 130, por aiiiOOO»: ftgtffco.Ho'ltai..o., nrmllo .« ri.» « ' ««

Iobo, 44, por ty-m*'uil\"c\»rt,delra. prodlo, A r'|" 11i"?í„»r,» dê133, por »0:000$l Mariojp*m!____Nasiilmoiito, prédio * l"

í:P0O$iPaiva. 13. p." ¦ '" *J\m",Hoare» de Campo», icrr" '"'A osirada Marechal Ilaii0*'i •"IlOOvIvOO)

gnjii. . . ..¦.,.' .. '..T.i; ir.." ¦¦:.-' .--»¦: -:¦ ¦ -. -¦ ¦¦..' ¦ ¦'¦' '"!¦'.'*'!¦'!:. ^--f.ftfV'.1. ,-a^ _;. ,¦:•!"*-¦¦'¦ ¦¦¦ ;¦ "~;.' ."'^n;--V-.w,

CORREÍO DÁ !___-____. -- Gülnta-feirà, 23 de Maio de 1935 11

CÂMARA DE RE-AJUSTAMENTO

ECONÔMICOEssa Câmara Julgou hontem os

seguintes processos:N. 307, série C, de Vera Cruz,

Estado de S. Paulo, em que sãocredores Junqueira Netto & Cia.e .devedor Luiz Antônio de SouzaQueiroz,.com credito declarado deB4-Í15$400i sendo concedida" a In-demnlzação de 26:000$00O.' SP, 11.174, séria B, da Guariba,ro, É. de S. Paulo em que fi credorcredor Abraão Bauab o devedoresManoel Atique _ Filhos, cbm cre-dito.declarado de 43:4755400, sen-do concedida a indemnizaçao1 de2l:500J0Ò0. ';

N. 11.024, série B, de Bebedou-ro, Estado de S. Paulo, em que éCaetano Miglino é devedor AbílioAlves Marques, com credito de-clarado dé 284:5925000, sondo con-cedida a Indemnizaçao de réis142:0005000.

Ni 10.294, série B, de Franoa,Estado de S. Paulo, em que sãocredores Vieira, Mello, Siqueira

-'_ Cia. Ltd. e devedores Jonas Ro-drigues de Mora e sua mulher,oom credito declarado-, de réis174:OOOC{200, , sondo concedida aJndomnizaçâo de 10:5005000.

N. 10.891, série B, de FernãoDias, Estado de S. Paulo, em quesão credores. Rocha & Cia. e de*Vedor Espolio de Jeronymo Borrares da Costa, com credito decla-raào de 51:8245200, sendo concé-diria a indemnizaçao de 10:000$.

N. 11.638, série B, de Avanhan-dava, Estado de S. Paulo, em qua4 credor Erlco Abreu Sodré e de-Vèdòres MImura Saizo ò sua mu-Ihèr,' com credito declarado do6-7915700, sendo concedida a In-demnlzação de 3:0005000.

¦N.': 1.421, série C, de S. Paulo,Estado' dè S'.. Paulo, em - q ue êoredcir Francisco Solano Carndroda-Cunha o devedores Espolio deArthur Ramos da Silva e outros,com: credito declarado de. réisB80:311$000í sendo concedida a In-demnlzação de 236:0005000.

N. 848, série C, de Itapolls,Estado de S. Paulo, em que écredor o Banco do Estado de SãoPaulo* devedores João SampaioDorea e sua mulher, com creditodeclarado de 63:7505000. sendoconcedida a indemnizaçao da réis.31:5005000. . ._,___¦N, 11.170, série B, de Assis,Estado de S. Paulo, em que ê cre*dor» Leonilda Sgarbl e devedoresAntônio Cava?zlnl e sua mulher,com credito: declarado de 14:200$,sendo concedida a Indemnizaçaoai ?:000$000.

N. Í0.966, série B, . do Leme,Estado de S. Paulo, em que 6credor ClemenUno Zacharlas edevedores Oscar Ulson o aua mu-1HW, com credito declarado de112:1735698, sendo concedida amaèmnização de B3:500$00O.

¦N. 1.099, série C, deMarilIa,Estado dé S. Paulo, em que 4orador Alfredo Sebastião de Oll-velra e devedores Júlio Ravier deAndrade o sua mulher, com cre-dito declarado de 8:893$1B0, sen-do concedida a • indemnizaçao de,4»0Q0500O. : . .

N. 9.968, série B, de Pedregu*lho, Estado de S. Paulo, em queé credor Joaquim de OlivdraGuerra . t> devedores VictorioJFràncesconl e sua mulher, comcreàlto' declarado de 3:'485$900,aenflo. concedida a Indemnizaçaod»«í:5_MuCv .

N. 11.(523,.séria B, de Bebedòu-ro, Estado de S. aulo, em que écredpf Caetano Miglino e devedo*resvjoão Luiz Contrelrâ esuamulher, com credito declarado de'75:711$BI)0, aendo concedida a In-demnlzação dé 37:000*000. "

'N.'- il.797, série B, de Cafelan--íta,'Estado dè S.' Paulo, em'quèé credor Frosculo Franco de Ca-margo a devedores Luiz Gulma-rãès Júnior a sua mulher, comcredito declarado de 105:lll$10il,sendo- concedida a Indemnizaçaode _S:600$000.

N. 11.627, 6érie B, de Serra Ne-gr«,.£stado de S. Paulo, em queé credor Miguel Locohio. e devo-idora Angela Delonghl Vialll, com-credito declarado do 5:402$206,aèndo oonoedlda a Indemnizaçao

¦de 3:600$000.N. 11.171. série B, de.Taquarl-

tlriga, Estado da S. Paulo, emqne é credor. João Lacreta o da-vedores José Cestarl e sua mu-lher, co mcrcdlto declarado de17:497)940, sendo concedida a lu-dpmnlíação de 8:5005000.-N. 1.100, série C, de MariUa,

Estado do S. Paulo, em-que écredor Antônio Morelattl .8 deve-dores Theodulpho Machado e súo"mulher,.com

credito declarado de36:5015100. sendo concedida a In*demnlzação de 18:0005000.

N. .11.177, série 8. do Arara-quar.-t. Estado de S. Paulo, ome,uo r-ào credores Affonso I om-bardl. e outro* e dovedorea Glo-como Zanonl e sua mulher, comcredito declarado do 48:2'8$888,lindo concedida a indemnizaçaode 24:0005000; '

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^W*S»Vleamo - bk> ds j«*e«_o*

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.V. 11.197, série B, de Santa VI-ctorla do Palmar, Estado do RioGrande do Sul. em que são cre-dores Joanna Schmldt Anselml eoutros e dovedorea Morta Fran-dica Nattl Patcla e outros, comcredito declarado do 361:69í$C40,«ondo concedido u indemnizaçaode 180:000$000.

N. 11.083, sério B, de São Go-brlel, Estado do Rio Grande doSul, em que é credor Carlos Ber-navldes Filho e devedor JaasonGuimarães, com credito declara-do de 16:5945000 sendo concedida

Indemnizaçao de 7:0005000.N. 11.018, sério B. o S. Pedro,

Estado do Rio Grande do Sul, emque é credor Pedro Pinto deAthayde e devedores VnldcclrlpJoM Flores o sua mulher, comcredito doclorado do 42:400$000.•endo concedido a indemnizaçaode-.:i:0005000.

N. 11.167. série B. de BloGrande. Estado do Itlo Orando doSul, em que são credores MarioBranco Gngo o outro e davedo-rei Alcides Dlnl* e «ua mulhercom credito declarado de 30:000$Mndo concedido a indemnizaçao¦ie 10:000(000.

N. 1.4.0. eérlo C. de Itaborohy.Ert.-ijo do Goyaz. em que 6 oro*dor João Baptista Fagunde* adevedores José Raymundo deSouu e aua mulher, com creditoflfclorado de 13:0375800. sendoconcedido a Indemnizaçao (3o rél»5:»00$000.

. N'. 11.104, série B, do Morri*i)ho»e, Estado de Goyn» em quecredor Abraão Melran e devo-dorei Bcrnlilo Alve» Pinto o uu.imulher, com credito declarado de«_:3S6$tOO. condo concedida a In*-•«imitação de 18:000$000.

N. 693, sério C, de Oinlngollo,citado dn Itlo de Janeiro, em qu«} credor BugenlO Mnrtln» de Mel»le e devedores Jonqulm Vianna dnCoita * tua tmilhar. oom orcdl-to declarado do 84:0411317. aonduconcedl.ln a Imlemnlznçfio de rél»41:5001000.•_. 11.032. «érle B, de Concel-«0 do CnMello, Unindo do E«pl-mo Hnnlo, em quo é credor»Teonllo do Vornn» Dia* e devedo-f»» «Vugtuto Dia» de Almeida eJM mulli»r, com credito declaro-*» de UtUtlÒOQ, «endo concedida» Mtminliwçao de 6:6005000.•'»¦ 11-026. lérlo B, do Caehoel-'Ç do li.-,.., :ni, i,„, Eitndo do Ba-Çlflto Hnnlo, em que * credor' . me Monteiro de Menoiei * d*«?»flor l.f.|Ki||o de Mnlbeti» X_*/l«»«onioii-o ,1a piiivn. eom oredlln0 .l»r*i|(i .1o 203:55955110, «endoJoneíilMn o liulcmnlração de rtliI0l:íoo|0no.

N. 11.39». *erl« II. de «llquelmwwpo», i;«.iado do B»plrllo Banton tine t credor» Julln A. do»""Un" e ilev-eilora t,ul«i llono.*»!» dn « ..!-,.. i.--.., ,.,,,„ , ir.lli.iwl»m«l.i rle liflüftloOO. «endoWJ''*t1|ll« (I lir.1. „„,i- „••„ Af 1001,«, rm, Mrle c. de Blquelm«wopei, Edndo tio K-plrllo Man»

to, em qú<V í'u credor r-o' BancoCommercial de,-..Mlpoa Gsraes-edevedores Casar & Irmão, comcredito' declarado' 'da*' 90:'967*_20.sendo negada a indemnizaçao. ,_.N. 11.039, série B, de Alegre,Estado do Esplritd gantp, em queé oredor Messlais. Uns. de .Olival-ra Chaves e devedor "AhtoriioMonteiro da- Gatóa,- •oo^lri.,créditodeclarado da 80:673$38,3, ^aendoconcedida a indemnizaçao da réis15:000$000. ^r":-T* "'°

N. 11.762, sêrie.B, de Unlfio daVlctorla, Estado" do -Paraná; emque ô credor João. BudiU e ieve-dores Nlcolâo Budln e sua mulhercom credito declarado dé 6:330$,sondo- concedida a indemnlzaçãsde 2:B0O$000. .. •

N. 11.190, série B, dé'BomConselho, Estado de Pernambuco,em quo é credor José CüpértiíiõTenorio e devedor José .Abílio Pe-reira de Lucena, com credito de-clarado da 35:1B0$000, sendo con-cedida a Indemnizaçao. del7íB00$:N, 11.192, série B, .da..Bom

Conselho, Estado de Pernambuco,em quo é credor José CupartinuTenorio o devedor Justlnlano-Fer-nandes da Silva, com credito de»clarado de 3:3785000, sendo con».cedida a indemnizaçao de 1:500?.

N. 1.424, série C, de Recifa,Estado de Pernambuco, em queé credor o Banco Bôa-Vlsta-e de-vedores . Boxwell & Cia., comcredito declarado de .308:124$000,sendo negada a Indemnizaçao.

N. 11.189, série B, dè Bom!Conselho, Estado.de Pernambuco,em que é credor José CupertlnoTenórlo e devedor Nataltcio. Ur-quiza Tenorio, cqm credito de-clarado de 4:3605000, sendo con-rcedida a Indemnizaçao de 2:000$.

N. 11.193,. série B. dé Bom!Conselho,.Estado de. Pernambuco,'em que 6 credor Áfllridó.'Cavai-'cantl Lima e devedores 'FranciscoVieira Bello da' Costa, com eredi-to declarado de l:422$9fl0, sendonegada a indémnlráçãó. ''"

N. 11.74B, Bérle B, da MOcéío.Estado de Alagoas, em que ô cre-dor The Qeo.L. Sqqler MFG<Co.e devedora .-8. A. ¦ Esperança.Agrícola, com .credito declaradode 2.321:007$300, sendo negada aindemnizaçao. r4

N. 11.744, série; D,', de. SantaLuzia do Norte,. Estado, dé Ala.»goas, em que é credor The Geb.L. Squler MFG Co. e devedorAminadab Gomes Lins, com cré-dito declarado da 5:1535600,. een-do concedida a Indemnizaçao de2:5005000.

N. 1.747,' série B, 'dé Mácè»,Estado de Alagoas, em que é cre-dor The Geo L; Squler MFG Co.e devedora S. A. Esperança-,Agrícola, com credito: declaradode 44:5745310, sendo negada a In*demnlzação. .

Em Estylo, Performance e Conto

«_____a_n_M_-*___-_-_--P>---_____-_-*----_-_---i

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N. 11.748, séria B, dé'Câmara*gibe, Estado da Alagoas, em queé credor The Geo L. Squler MFGCo. a devedores L. Patun _ Cia.,com credito declarado de réis1.208:4705400, sendo concedida aIndemnizaçao de 482:500$000.

N. 11.604, sério B, de Jequlé,Estado da Bahia, em que é- cre-dor o Instituto de Cacáo da Ba-hla S. A. e devedores Mlgnel An-tonto de Brltto e sua mulher,com credito declarado de réis40:7265500, sendo concedida a in-demnlzação de 24:5005000. .

N. 11.615, série B, de Itabuna,Estado da Bahia, em què é. cre-dor o Instituto de Cacáo da, Ba-liia S. A. e devedor GraclllanoMarcelltno dos Santos, com cre-dito declarado do 22:8BO$300,sendo concedida a indemnizaçaode'.11:0005000.'

N. 11.617, série B, do Itabuna,Estado da Bahia, em quo é cré»dor o Instituto de.Cacáo dn Bahiae devedores IIIidlo.de Castro e sdomulher, com credito declaradq.de102:4085100, sendo concedida oIndemnizaçao do 61:0005000.

N. 11.607, série B, da Jequlé,Estado da Bahia, em que- é cre-dor o Instituto do Cacáo da Ba-hla S. A. e devedores Elias Quln-to de Souza, sua mulher e" ou»'tros, com credito declarado ' de3O:029?ioo, sendo concedida a In-demnlzação de 16:000$000.

N. 11.614, série B, de JequléEstado da Bahia, em que é cre-dor o Instituto de Cacáo da Bahia,e devedores João Paranhos 3o»Santos Braga e sua mulher, comcredito declarado de 74:6895800.sendo concedida a Indemnizaçaode 37:0005000.

N. 11.611 série B, de Jcqull.Estado da Bahia, cm que A cre-dor o Instituto de Cacáo da Ba-hla S. A. o devedores João Pa-ranhos dos Santos Braga, e eu*mulhor, com credito declarado da57:966$80O, sendo concedida a In-demnlzação de 28:6005000.

N. 11.610, eérie B, de Jltaunn.Estado da Bahia em quo é cre*dor o Instituto de Cacáo da Ba-hla e devedora Mario Fausta Ta*najura Cajahlba, com credito de-olarado de 69:2445300. sendo con-cedido a Indemnlzção de 84:5005.

N. 11.606, série B„ de Jequlé,Ratado da Bahia em quo 6 cre-dor o Instituto do Cacáo da Bo-hla S. A. o devedores NlcodetnonRodrigues do Andrade e aua mu-lher com credito declarado de réis20:8625300. sendo concedida a In*demnlzação de 13:0005000-.

N. 11.613. aêrle B, de Jequll,Estado dn Bahia, om que 6 cre*dor o Inatltuto de Cacáo da Ba-hla e devedores Manoel LadeiaTanajura o mia mulher, com ore*dito declarado de 60:1(05300, «en-do concedida a IndemnlzAção de30:000$000. .. _ • '

N. 11.616, serie B, de Itabuna,Betado da Bahia, om qu* * credoro Instituto do Cacáo dn Bahia odevedore* Antônio d* Costa a Bll-va e «ua mulhor, com credito de*clarado do 31:9475500, aendo con-cedldn a Indemnizaçao de 10:6005

N. 11.61», «érlo B, do Halvndor.E»t»do da Bahia cm que •._"•"dor o Instituto do Cação lo Bohtao dovodore» Domingo» Portelia.Lima e «ua mulheri com creditodeclnrndo d» 81:3435600. «endoconcedida a Indemnlinçlo de réie40:5005000. , • '

N. 11.605. nérle B, d* JequléH»tado da Bahia, em que ? cr*-dor o Inetllulo de Cncflo dn Ba*hla e devedore» Snlvndor Leal1'r.ranho» «. auo mulher, com cre-dito declarado de 24:4615500.¦endo concedido * Indemnizaçaoda 13:0005000,

N. 1.451, aírle C, de Barbace-no, Ettado de Mina» Gome», emque »âo credores Follpp* einiftt»A Abalem e devedor Manoel Doa-nele. com credito declarado do13:4005000. «endo negada a Infle*mnlrnt-Sn. '

N. 10.077, »4rl» B, de Cn»»l«.Ealndo do Min»* Oelne» e.n i;w6 credor Alvnrn Pereira de Melloo devedor A«arla» Mello Pinto,eom credito declarado de rél»143:3975900. »endn concedida íInilemnlínçilo de 651000$.

N. 1.440, _rle C, d» flymlrlm,Retado de Mina» Geme», «m qii»6 credor Lauro O, M*gnlh»«« •devedor Qodofredo CJundldo d»

SEUS próprios olhos lhe dirão que o

Chevrolet Master de Luxo de 1935 éde uma belleza incomparavel: elle 6 maislongo — apparenteraente maii baixo, eIodai as linhas fluem harmoniosamente paraa formação de um conjuneto admirável.Com um passeio, num destes Chevrolets,V. S. verificará que os melhoramentos me-chanicoa e as innovacSes qus lhe foram

exclusivos dos carros de alto preço. Nenhumoutro, de sua classe, possue o conforto da"Acção. de Joelho", da direcção á provade choque e dos freios á prova de terape-ratura. Nenhum outro consome tão pouco,em gazolina e óleo. E nenhum outro temo "Teoto-de-Aço-Inteiriço", a mais solidaprotecção qúe já foi dada a um automóvel.Então V. S. constatará que ha uma razão,

introduzidas o tornam tão perfeito em 0u melhor, muitas razões de ter sido operformance como 6 em belleza.Compare depois, as qualidades do Che»vrolet com ás dos outros carros. V.' S.não encontrará outro, em sua classe, capazde igualai-o na finura do acabamento ena riqueza dos detalhes que até agora foram

Chevrolet o primeiro carro do mundo portantos annos consecutivos. E' simplesmenteporque o Chevrolet tem mais luxo e belleza,dá mais performance,mais confôrtoem mar-cha e custa muito menos por kilometrodoque qualquer outro carro de sua classe:

Fe!®-

• •. V /»*.•«..3»lt ¦._n.«

CHEVROLETa^CIRB 9. A.

Rna 13 de Halo, 64-B

AGENTES DO CHEVROLET NO RIO DE JANEIRO». ;'.',. S. A. B. B. MESTRE B BLATGE

Ra* do PnKtttrlo, S-l Filial em NlclheroyAt. Oanaldo Crn*a 73 — Prnla tio Plnmeiico R. Via*, do Rio Branco, 33»

Outro* Asente* «em todo* a» cldndea do __>!»

CHINDLER A ADLBRRna Flgneira da Hello, 318

... • ••; .. . .(S9496)

Souza, com credito declarado de37:7235000, sendo concedida a In»demnlzação de 18:6005000.

N. 10.888, aérie B, de Iblracy.Estado de Mino* Geraes ,em queé credor Antônio Carllbos de VI-Ihena e devedor Jeronymo Carlosde Vllhena, com credito declaradode 31:3125600, sendo concedida aIndemnizaçao de 13:6005000.

^^^*i -<*-»* ^H

(40363)

OS TRABALHOS DO TRIBU-NAL DE CONTAS DURANTE 0

MEZ DE ABRIL

Foram julgados mais de doismi] processos

O Tribunal de Conta*, duranteo mez de abril p. findo realizou17 scisOca aendo 13 para Julgo»monto .do acto* do fiscalizaçãofinanceira, 4 de tomadas do con-ta* e 1 especial para o exame do*conto* da gestão rinnncelra apre»nômadas pelo (toverno e relatlvnaao exercido tio 1934, tendo deli*berado nnqublla* 13 *&_0es, ao*bro 1,814 prociHO* • nn* d* to-modo* de contos nobre 377 pro*c«*»os.

No mesmo mez d* abril foramexpedido* pela necrotério, 100offlclo* ao* vario* Mlnltterloi,aialgnado* pelo mlnlitro preel-dente do Tribunal, dr. . OctavloTorqulnho de Souto, 610 aulgna»doa pelo' dlreotor secretario, áadiverso* reportlçOe* deita capl-ioi o do» Estado* e 129 provtaOe*do quitação a rcnponnavel».

0 PROCESSO E'. NULLO

Foi o que i Corte Supremadecidiu

A' corto Suprema ImpetrouJoão da Silva Araujo uma ordemdo "hnbeat-corpu*.. allegnmtoconetranglmonlo lllognl, pol* foicondemnndo pela 1* PretóriaCriminal n 3 anno* de prltão,art. 310, I 4. Allega qu* o pro*cetao t nulto. porquo nunca forareqtit.llado para oolibeolmentodo* prato», da* dltlgenala* • dualIegHçn*» flnnen.

O general. Enrico Dutraproseguindo em suas vi*sitas, inspecciona o Ser*

viço de SubsistênciaProseguindo em iuts visita», o

commandante da 1* região, este-ve hontem, pela manhã, na eédedo Serviço de -ubalstenciaa Mi*lltare», na Avenida Suburbana.-

De volta desta lmpccção bal»gou o general Dutra a seguintenota, no boletim regional."Visitai hoje pela manhã, oServiço do Subsistência Militardesta região.

Percorrendo sua* dependência»observei que eutavnm o* funcclo-narlo* em aeu* posto*, trabalban-do.

Eis* actlvldode, verifiquei lo»go depois, aer ali permanente,visto que exista perfeita ordemno funcclonamonto do.serviço ••m aua respectiva escrlpturação,que pormltt* ae verifique, de mo»mento, a situação geral do* (un*doa e doa «atoolo.". .

A ordem • o aaaelp ali cxla-tentes, denotam boa dlreccão,amor pelo trabalho * .tmpreulo»,nam bem ao* que Isio obiorvam,como aconteceu com e*te, com-mando..

O qu* vi e obaorvel nn menclo»nado Mrvlgo, deu-m* a. imprea»são d* que elle preenche aa aon»dlçfle» en.tonclae* de um «ervlçode au* natureza: cfílcloncl», ut|-ildad* * economia.."_. ¦ ¦

A CONFERÊNCIA COM-MERCIAL PAN-AME-

RICANA

Uma commissão paraemittir parecer sobre

o programma.O dlreotor geral da Focando,

resolveu, no* <armo* do deapa»oho do mlnlatro da Fazenda, •de accordo com a projioita daDlreotorla de Hendaa Aduanei*.fim, deilgnhr O* «ub-dlreclore»,em cemmtaião, da meema Dlre*ctorla, Antônio da Llaboa Bnm-paio Barreto o Odilon da tsiivnConrado para, *ob a pre»ld*nclado dlrector daquella Dlreotorl*.

SOCIEDADE BRASI-LEIRA DE UROLOGIA

Concedido o titulo de so-cio honorário do sr. Pe*

dro ErnestoA Soclodade Brasileira de Uro-

loglo, com «édo A avenida Momde Sá, 179, acabo de conceder otitulo do soclo honorário ao dr.Pedro Erneato.

Na próxima sexta-feira, 37, ogovernador da cidade, tomaráposso em aeeaão extraordinário,qu» terá inicio A* 9 hora* danolto. ainia

AFrtCÇOES PULMQNAPE.

[• OMVIMSawmMWp

emmltlrem t«recer «obra o pro-A"CÕrl«, Julgando o caio, oon»*iiTamma da Conf*r*ncia Çqmrrdeu-lh* A brdetn,' ¦ •*»— - nwrotol r»h<Áigfi__i_l, ,cedeu

' lariUaMkiiAOofWMWtO UCTO*CM05gT»DO.•CANCCCO «ItlONI 4 CIA.A, _>• fc» 4» M#*m ir - su m

¦ . _ (426J3)

ISENÇÃO DE DIREITOS PARAGAZOLINA DE AVIAÇÃO

' O 'dlreotor.do Expediente ' daTheaouro oommunlcou' ao Innpo-elor da Alfândega do Rio de Ja»nelro, qua o preildento do Ho-publica, attendendo ao que rtvquereu o Syndlrato Condor, re»preaentant» do DeuUch Luft-honia A. B., reaolveu autorizarO deiembaraço com Inonçfio d*direito» de Importação para con»aumo e taxa*, de uma partlda d*6.040 galOea approxlmadfltnontede guollnn do aviação "fitana-vo", vinda pelo vapor americano"John Worthlngton".

m» ia» —A electrificação da Cen-

trai do BrasilFoi incumbido pela dlreetorla

do Eatrada d* Ferro Central doiira.ll, o deapnohante aduaneiroEugênio Knhn pare tintar dodeiembaraço do* nmlorlae* dei»tlnntti.n not aervlço* de electrltl»cação daa liuim» da meima Ea»trada.

RESTABELECENDONORMAS PRESCRI*

PTAS PELO REGULA-MENTO DE CONTABI-

LIDADE

Uma circul_7do ministroda Faienda

O mlnlatro da Fazendo baixoua «egulnto circular:

"De accordo com o resolvidono proemo n. 14.139, deate an*no,- declaro ao* «rs. chefe* dasrepartlçoe* subordinadas a estoMinistério, para sou conheclmen-to * devido* fin*, que havendo,cessado o* motivo* determlnan»te* daa provllenctaa recommcn-dadaa na circular n. 87, de 15 deJulho de 1933, tica a mesma re-vogado, reitabelocendo-** a**lm,quanto aos vencimento* pago*por melo de folha* mencae* avul-«ns, aa normu preaoriptas peloartigo 559, do Regulamento Ge-ral d» Contabilidade Publica, ex-cepto quanto ao prato- da quetratam a* lotra» "a" • "o" do re-ferido artigo, que será limitadoA primeira quinzena do me» emque devam *er effectuado» ta*apagamento*." ,mn lei 'Passou pelo Rio um indi-viduo expulso pela poli*

cia argentinaPor oceaillo da visita regula»

montar ao "Oceania", a PoliciaMarítima foi Informada de qu* *••lava a bordo o Indivíduo KarlGrlnachgl, austríaco, «xpulio pelapolicia argentina.

A**lm, agente* daquella repor-lição pollolal tiveram *ob minavistas o referido lnde»ej»vtl, du»rante todo tempo que o navio per»maneoeu no porto. __

.Concurso para guardaaduaneiro

O dlrector («ral da Fotendareiolveu dealgnar o oonferent*da Alfândega de FlorUnopolli,Álvaro Toltntlno d* Hotita ioi'cacrlnturarlo E_mll»on OeurraCorria pare «ervlrem, r_p*ctl»vãmente, como preeldent* • *e»cretarlo do eonduio pare provi»monto do* logar** d« grnarda d*oltela aduaneira a i«_1lt».i-«. na«Iludida i»p*rl|çlo.

PRODUCTOS QUE ESTÃO SU*JEITOS AO IMPOSTO DE

CONSUMO

E os que se acham benefi*ciados pel aisenção

O mliilstro da Faüenãa baixoua aegulnte circular:

"Do accordo com o resolvidono processo n. 16.975 deito an»no, declaro nos chefe* doa ru»partlçoc* subordinados a este Ml»nlsterlo, para «ou conhecimentoe devido* (In*, que o* caromel»los, bola* e contento* referido*no artigo 8* |>* letra "k", ultl*ma parte,, do decreto n. 93.263,do. 25 de dezembro de 1952, estãosujeito* ao imposto de consumo,respectivamente, por 126 gram*ma* ou fracção, 5010, * por 50gramma* ou ' fracção 50S0, pe*obruto, no* termos da alteraçãoconstante do decreto n. 35.053, de3 de agosto de 1939, quandoacondlclonadoa em caixas, lata*ou. vidro* que *• não destinaremao elmples trenaporte. '

Dcctaro. outroslm, que ett&o,benetlclodo* pila lienc&o aqud-lu produeto* sémonto quandovendidos em envoltórios d* «lm»pie* transporta a*aim comldt»redo o aoondlctonamonto (eitopelo próprio fabricante, em cal»xa», lata* ou vidro* que nto «e»iam feohado* btrmetleamente,por qualquer piocMio, qua nlo•ejnm llthogra|ih*do* ou eitam»pado* ou quo nlo contenham ou»tn* IndlcaqOe* externa* *14m daum rotulo inanuaorlpto ou lm»presto, com •• dlm*n*5*i d* Iom. de comprimento por 5 de al»tura, em papel branco e do qualconstem o nom* * a *éd* da (a-1brlca, o nom* e a marca do pro»dueto • o numero da nalya* doLaboratório Uromolologloo."

— i*i $m.Concurso no Departa*

mento Nacional doPovoamento

Serio chamado* A* prov** orale prxilea, amanhl, «exta.felra,dia ii do corrente, d 1 lll da lord*no Qu»H»l*general da Polida Ml»lltar, alio ft rua Evorltto da V*l»ga, n* tala da Eicola Polida! do4' batalhão, o* candidato* ln*cri»pto* no ooncurto pare preenchi»menlo do cargo de chefe do Ber»vi':» de Identificado de linuii-granle», nln eliminado* a» pro»T* «-cripta. I

¦'LORDS DA TITOOA»Sabbado 26 do corrente, os

"Fidalgos", recem-organtaadospor uma pletade dè. dlreotores,conselheiros e eoolos do ÍLord»daTljuoa", no selo dessa elegan*tlsslma sociedade, do bairro d*.Tijuca, faraó sua apresentação- âelite oarloco, realizando no "par*lamento" dos "Lorda . _-ru*-Cqn»de de Bomflm n. 796, um gran-dloso baila de galo,' homenOgeon*do a sympathlca Radio SocledodoGuanabara, estação PRC-8. Pe-los preparativos, a festo trans-aorrerâ em um novo e diversoambiente, pois a sedo dos "Lordsdo: Tijuco" está passando pôr umaradical, transformação, cujos ea:IBes apresentarão' noVo' aspectodigno do um palácio fidalgo.. Aobaile,1 que voa! sar a rigor, seráIniciado As 10 horas, com a mar-cha "E' da corOa"! offerôddaaos "Fidalgos", pelo aeu autorsr. Gesner Morgado,. esperam ob"Fidalgos"'a cooperação• de to-dos os associados dò "Lords daTijuca". -prestigiando a linda fes*ta com sua -presença e- de suo*famílias.. O Ingresso dos "Fldol*gos" e suas famílias, . far-se-áoom o "ttcket" do corrente me»e dos associado* do ,."Lords .daTijuca" è de suas. fímlllas, - naíôrma'estatütarlo,'(!6m; a apíeseh»taçao da- carteira. Iodai-.*;do ti-tülò d* quitação n. 6, estando o*".Fidalgos? sujeito», tombem, aessa exigência. Reina grande an*sledade no "grand monde" coriocapéla-annunclado estréa-'doB volo»rosos "Fidalgos", tonto maisquanto, ás contradansas serãoanimadas pela magnífica orchestra "Esperta", sob a dlreoçáo te»clinica.do magistral Nolasco.

reparttçaõTiN-Snàao-ÉLDOl^Hp:^

0 relatório á Conferênciado Trabalho

Em vista da décima nona aessão da Conferência Interrioclonal .do Trabalho, que iniciáramosseus labores em Genebra, em 4de Junho vindouro, o. directorda Repartição Internacional doTrabalho, sr. Harold Butler,acaba de remettèr a todos osgovernos dos Estados' membrosda Organização Internacional doTrabalho o seu relatório sobre'a actlvldade da mesma.

- Nesse documento, o sr. Ha-rold Butler observa'que o quln»to anno da crise econômicamiindlal findou sem què .se. ttvesse visto realizar a esperançade um soergulmento geral da si»tuação. Comtudo, 1934, no seuoon junto marcou um progressoem relação ao anno precedente.

Na maioria dos paizes, a falta,de trabalho continuou a dlml-núir, a pródúcção, prosegulu nasua marcha . ascendente e: oacambio*.permaneceram mais és-tavels. Em. parte - alguma • se-.ve»rificou cataclysmo social ou,eco»nomlco tal como os que desen-codeoram os acontecimentos daAllemanha e a crise americanade 1933. ' • ¦ ¦¦- ' - •¦ '." ' ¦ :¦' •

Ma», na realidade, trata-seantes de uma melhoria aindasuperficial do que' de. um. resta»!beledmento abalizado da.sltuã-ção. ¦-.'¦-..

Quanto- ao mais, emquantocerto» paizes ganharam terreno;outros ^Inda"marcaram'um re»eflo. Por toda á porte falta aoonflança na realidade e na du»ração;dos progressos registradosaté.aqui. ', ';'} '.' '".'¦.'. f'

Esses progressos, aliás, sãoquasi todos ó - frueto de esforçosdesenvolovldos . unicamente noplono nacional. Os novos si»gnães de fraqueza que- surgiramno verão passado no movimentode,, reactlvldade indicam talvezque esses esforços naclonaes to-cam os limites de suo* posslblltdades e que novos progresso* s6poderão ser realizados se fOrrestabelecido o íuncclqnamontoharminloso da oconomja intor-nacional. ;-.. •,.,.'.-• li. .v.,^j-Não obsta; porõmiqua-do pon--to do vista social o anno dè 1984tol de excepcional lmportanda;

$s tendências para a economia

Irlgi^ía,- em ' vlçtaí-W- objeçtivo*soclaes. que o director do Rèpar-

,tjlflSo Internacional'do ÍÈrãbalho.punho èm ovidèn'dã'pb sètl rela-torlo do anno passado, afflrma-ram-sa ainda oom mal* nitidez.

I O pedido, de ' intervenção doEstado adquiriu mais (orça, -pelo(acto, incontestável, que a an-gustla actual não é lmputavela uma carência da natureza, nja*& falloncia do esforço humanopara pOr os produetos que exls-tem ao alcance dos que-tém no-cessldade dellcs. Notou-se quequando ha abundância de bens,estes poderiam e. deveriam serconvenientemente repartidos pe»Ia melhor (drma do Interessegeral, graças a uma organizaçãoprevidente concebida pelo ho»mom. Dahl, appellar-ee para o*governos para que «e appllquema prover a subsistência dos lndi*vlduos com a meama energia •o mesmo engenho com que dloprovas para assegurar aa com*munlcoçSes aéreos, os eorvlço*de rndlo-diffusão, ou para crearuyetemaa aperfeiçoados de de»fesa nacional.

A revelação dessa profundatransformação psychologlca é,quiçá, o principal ensinamontoque *e desprende da cri»e actual,O ir. Harold Butler nota qüeella se Impo. ft attenção dó* go*verno* do todo* o* paizes oi»vlllzados, quer sejam consor?--dorei ou radlcae*, de domocra»tjeos ou dlctatoriaea. No decur»eo do anno de 1934, nlo lo atsndencla ao "plannlng" so ac*centúou, mas reeultado* come»coram a apparecer, «endo al»guns animadores.

O dlrector da Repartição In*ternaclonal do Trabalho, no aourelatório, appllca*ae principal»mente a mostrar aa reporcueiOe»eocloea desses deienvolvlmento*.Dopola de ter analyxado a* rela-çflc-9 existentes entro a reitaura»cão econômica e o emprego do*trabalhadores, elle estuda o* dl»verios remédio* empregado* ouencarados contra a' (alta da tra»balho: aeguro — desemprego •aialntenola ao* desempregado»;obroa publica*: reducção da du»ração do trabalho; organizaçãoda Induttrla; medida* política»(Imnoelrai; organliaçlo internacional.

Em «eguldi, «lie examinamal* particularmente *• con**.quenclaa quo a* íérmna econotnlca* e aoclsei nova* acorretam, para a Organliaçlo Inter-nacional do Trabalho."O que no* Interessa, escreveali*, nlo «Ao unlcamenU o* pro-

bloniA* Immodlato* decorrente*da arl»e, * também a nova orlonloçlo quo a* iraniformaçOe»profundas que »e operam a noa»¦o* olho* faum preiogltr Inovl»tiivelnienle."

O ir. llnrotd Butler oonolueiPéde-«e dlier que a Orga»

nliaçRo trampOi o período malioombrlo de reacclo contra a*Idéa* do fraternidade Interna»cional qua preienclarem o **uapparedmanlo: lurgem Indicio»qu* mnili-niii que e*»a renrçiloe«tft em declínio e faiem conje*oturnr uma orlantaçlo Iqveriado* eiplrlto*. Toma-io cada vesmaior o logar qu* o* homen*reservam no* minai pteoOOUpa»cOei an* (In* pnra oi quaei aOrgnnluçlo foi areada. A com»p|e»i«in«in oreieente daa regula*mentaçães econômica* voe ohrl»gal-a a laltafaiar exigência* na*va* • a a**umlr re»pon»ablllda*de* mal* pendo*. A obre queelln executou att aqui 5 o mal*«egurn flador do une ella nahtn-Aascender A altura do* elroutni*tam-inn futura*'.

ACADEMIAS& ESCOLAS

CLUB UNIVERSITÁRIO DO RIODE JANEIRO

Realizou-se hontem,, no seda doClub Universitário, com a pre-s&nço de elevado numero de es-tudontes, representando todos' a»eseolas superiores da Unlverslda-de e, num ambiente de enthuíl-asmo, as eleiçSes poro o» cargosda-commissão dlrector*, encar-regada dos destinos do Club, atéo (Im do corrente anno.- A com-missão dlreqtora ficou »»»lmconstituída:

Presidente, .Voitalra Nogueirados Santos; vice, Armando Men-donca Pereira; 1» seoretoriè, Ar-naldo Siqueira; 2*, Aqulllno Mot-ta Júnior; 1° thesourelro, CezarOulnle; 2» Alfredo Tronjon; 1*btbliothecorlo, Carlos Toylor At,Cunho o Mello; 2", Alcyr de Al-metdo; orador, Gèrvaslo MouráoAlvares Moral**: • dlreetores dedepartamentos: artístico, AlfredoMartella: cultura physlca, TmioH. Silveira; cultural, Mario deSousa Soutello, e publicidade, J.A. de Paula N»Ves.

For*m tombem eleita* *¦ *e-gulntes commlBsBesi ¦

Commissão (Iscai: Sylvio daMoraes Carvalho, Eimar de BrlttoPovoa * M«V.el Domlngue» daSilva. . . .-,. Commissão' 'd* syndlcancla*:Donlel Morun, Ovldto Colleel « 'Léo Ootavio -da Silveira. - " -

Nessa mesma sessáo do con**-lho deliberativo (oram. empossa-das as diversos commlssSeB ad-ma.

O presidente eleito, : em br*»ves palavras, agradece a sua elel-ção para tão elevado e honrosocargo, promètfendo fazer tudo oque estiver áo alcance das suaspossibilidades e, com a collabo-ração dos - seus.' oollègas, elevarcada vea mais o patrimônio mo-ral e material do Club,- Secundou-o, em vibrante lrit»provlso, o orador eleito, o aca-dénilco Gèrvaslo MburãO Alvares_orale» qúe,- em- nome do* «euscollega* de dlrectorlo, agradece aprova de confiança nelle» depoal-tada pelos, sócios do Club e, de»pois de tecer. consldoraçSe» «o»bro 6 vasto' programma a exe»cutar, tòrmlho concltando todir)*oe unlverifltarlos a cooperarempara o grandeza do Club Unlver-sltarlo, a organização que será

orgulho da mooldade unlversl-tarla ¦ do Brasil. ¦ -.»-;. ;J

FACULDADE DB MEDICINADÀ UNIVERSIDADE DO RIO. D_t'

JANEIRO.'.. :'.;'."¦ , ; '.'

.-Provas parclaes de amanhã, 34:,¦2o anno'medico -»- Chimiõa.»physlologICa -— na «ala dai pro-vas escripta*. A's 9 hora», serãochamados «os- alumno* do cursodo professor Del Vecchio, de nu»meros 1 a 210.4° anno medico.— Propedeutl-ca cirúrgica — no Hospital SSoFrancisco de Assis. A'« 9 hora*,serão chamados ds alumno» d*ns: 131 a 180. ¦ ¦ ¦' • f

Exames:- •4* anno medico — Propedeutl-

ca medica —» no Hospital S. Fran-cisco do Assis. A's 8 hora», e*-orlpta, prática • oral —' StrSochamados todos o*., alumno* que(alteram. , ,

''.'Nota— intimo dia da-exam*.Aviso — 1» anno medico —- SSo

convidados a compareoer A se»cção do expediente os alumno*Fornandè C Mesquita Sampaio,José Rodrigues Príncipe e Moa°cyr Gomes Ferreira. r- ¦.i.-,-¦'? •.-

ESCOLA PÒLYTECHNICA. Ao» alumnos do professor Car-valho. Notto- -— Convidam*** o*alumnos de «hydraulloa do- curióequiparado do docente livre, pro-.(essor Carvalho Netto, para as-eistir, hoje, As 4 hora», a passa-gem de um fllm sobre fabricação• assentamento de- tubos d* cl-monto armado centrifugado daThe Lock Jolnt Steel Plp* Co.Ltd. • ..' « ! ¦!

UXTBRlf ATO DO GOLLBGIO.PEDRO n

O Centro de Estudo* Hlstorl-ee» e a Academia' de Historiaeommunlcam que ae reollzorásabbadb próximo, 3E dè corrente,ás 4 horas, uma aesa&b ' solenneem. homenagem ao anniversarioria:.' Independência da RepublicaArgentina. A aesalo será publica.

COLLEQIO MILITAR DO RIODB JANEIRO

Avl*a**è aos pae* e ¦ reiponia-vels doa alumnoa doa numero*«baixo declarados, que o* mes-mos, faltaram a este colleglo, nodlo 31 do corrente:

¦í -33 —. 104 148:—• 169.-í.183 208 204 318--»..383—. 389 —: 190 501 —a366 390 403 44S —'496 —. 636 — - «87 614 —692 719 738 789 —t766 768 771 784 -.820 870 941 987 —1064 — 1076 1080 1184 —1180 — 139» — 1319 18391360 — 1878— 1177 1418 —1645 — 1660 — 1668 1838 •_1643 — .1663 — 1787 1745.

' FACULDADE DÉ DIREITO .'DA UNIVERSIDADE DO RIO

DB JANEIROCurso antiexo — Continuam

aberto* até o dia 56 do corrente,a* matriculo* para eate curso,eujas aula* Já se acham funcclo-nando, conformo horário Já pu»bllcndo. .

- Reunllo. da congregação —Reuna-a* hoje, 36 do corrente, á*6 horas da noite, a congregaçãoda Faculdade, afim d* votar ofiarecer

do concurso de docenolaIvre de direito commercI»l, *raque foi candidato o bacharel Sal-vndor Tedeico Júnior. Outroslm,

far-ae-4 a renovação d* um ter-ço do* membro» do conselho te»clinico administrativo.FACULDADE DB PHARHACIAB ODONTOLOGIA DO DI9TRI-

CTO FEDERALSerio Inaugurada*, no próximome», aa novoa lnatallaoÃ*a d*

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- '• — em* Um .

Liga Brasileira Contra aTuberculose

Nomeada pelo proddonte, ml»nlitro Ataulpho de Paiva paraento (lm etpedai, uma comml**¦ão oompoata do itcretarlo gere]da Inatituldo *r. Alfredo _.Ferreira Chav**, do thetourelrodr. Américo LudoK • daa nm».Carmon Amoroso liermnnjr « C»-Una Chave*, reapecllvtmtnta,prealdente e membro da eoinml»-*lo d* iionm, dlrlglu-»e ft real»dencia da nenhorllo l.uolo Fer-nando Magalhle*, afim d* lhafn_r entrega do diploma * in-nignla d* benemérita da LigaUinnilnirn Contra a Tuborcotoe*.

O diploma i uma artística pecade pergamlnho com allegorlo, or-noto* a tiir.eren traçado* ft mio,Iracendo pre»o A fila a* Inlolae*do benemérita em letra* do ouro«nlrelaçAdn*.

O «r. Alfredo Chave*, em no*mg do presidente Ataulpho d*Paiva e de todo* ov membro* daLiga 1 Iram lelra Coiilin a Tubnr-ctttoae exprimiu ft Mnhorlla Ma»KRlhile» o tssonherlmento da In*»lltlllçlo «__k-!qt_ nn« o b«-nemcrli* i*-Hp pie»jn.io.

m. i ~.-... Hffiipp

TTBÔBEEIO P&^ afato 4e 1gS&

xCi.

12 .„ .-. .. ^_______________

nf^jf_fc.__^__^_dHár_-i ^*--_^b_i^i-^^^UrM--____^_____LI-sS. _____i____r^-¦__¦__¦¦¦- ...mi si i _,—in—-—— ———

ortivoÜll TURFiÜ 1áÉ_BS_____á___=___Bsss==_s_aasa___^_—s_s=_s=-s_—s

AS PRÓXIMAS COBRIDAS, 00 JOCKEX-CIiUBForam abertas hontem ai: respectivas cotações

-Para aa oorrldás que o Jockey-CÍub • realizará, depois de amanhi•'domingo, foram abertas hon-temi' aS seguintes cotaçües:

CORRIDA DB SABBADO

Prêmio Seu Ciabral --1.600 me-tros'— 8:000$000;

1 — 1 Qalmlta .S,—.2 .Donka . .'í — í Andréa . •4 — 4 Galopln .

-»: í 6 Blue Starl 6 Mineiro ..

Prêmio Draculatros — 4:000*000.

1 — ITselra . .' í — Lagave ..»;— Collarette.- 4— Zumba .-tf Mouresco .

\ Disco . .

Ks. Cts.53 2267BI485458

— 1.400 me-

Ks. Cta.... 52 20

5252525454

Prêmio Xia<t —1.600 metros;— 8:000*000.

1 — 1a-»» —84 — 4I II

\ «

Argenté . • .Kruppe" . • iJundlâ . • •Pharaô . • .Marfim • • <São Sepê . .

Ks. Cts.48 3063 30

35504040

63606068

Prêmio Dlttle Cne — 1.600 me-troa — 3:000(000.

| Pebete . .<í Transvallana

3 Kohl . . .Negro . . •

$ Xlah . . ." Tango . . i,4 Dollar . . •

Marquesa .

Ks. Cts.:56 5066565266E46466

. Prêmio Bosemarie —1.600 me-tros— 8:0008000.

1 — 13/2

13.8 I ¦*

164 í «

Vasarl . . .Qrand MarnlerBrazino • •Mariquita • èAstro . •„ ar.iRugol . . ir •Tvette . . • •

Ks. CtB.54 30686368.68.6461

Prêmio Pharad — 1.600 metros-3:000.000. Kg_ctg(

f TAÇA 8A_UTABH. .{OffereeidapelaBmpréta.ó*

Águas Mlnerae* Balutaris)

1— Carlos Gonçalves . 68—118— IsaoMoutihho ...'. 70—10T— Carlos de Carvalho • 68— 96— N. Costa Pereira .' 61—96— Avelino Dlaa .... «-—.94— Oscar Medeiros .¦. 61— 91— Corrêa Locks . . 69—91

8—J. Pereira Caldas. 69— 899 — J. A. Campos . .65— 87

10 — A. Ci Machado'. . 64— 7611 — B. de Oliveira.. . 44— 68

"TAÇA O -LOBO

XOfferecida pelo vespertino"O Globo")

— Carlos Gonçalves. 108— Isac Moutlnho . 102

3— Carlos de Carvalho. 984 — Nestor C. Pereira 946 — Corrêa Locks . . 92

— Avelino' Dias .... 92— Oscar Medeiros . . ,. 91—"j. A. Campos . . .'. 88— João P. Caldas ... 86

10 — Alfredo C- Machado . 8311 — Eugênio de Oliveira . 71

DIVERSAS INFORMAÇÕES

A próxima assembléa doJockey-Club Brasileiro

Realiza-se no dia 31 do oorren-te, âs 6 horas da tarde, a assem-blêa geral ordinária dos sócios doJockey.-Club Brasileiro, para co-nheclmento do parecer do cònse-lho fiscal >e do relatório, actos econtas da dlreetorla relativos aoanno de 19'3Í. ¦ , - •

Morreu hontem um dos pen-sionistas de Francisco Milia

Na vllla hlppica, do hlppodro-mo da Gávea, morreu hontem, ocavallo Canadlan, chegado . deMontevidêo pelo "Florida", segun-da-feira passada. . O filho deAlan Breck e Consulta, foi victi-mado por uma pneumonia dupla.O neto de Sunstar fazia parte dotrio i Importado ..pelo entraineurFrancisco Milia para concorrer.aagrandes provas da temporada ln-ternaclonal deste. annp..

O registro de duas jaquetasno Jockey-Club

Merrose, por Buehan , era RosaCroft,' de criação . dos' ar». B.Villanueva 4 M. Martlnez de Hos,Importação com o nome 4e Hi»caco do • seu. proprietário generalJ. A. Flores da Cunhae penslo-nista do entralneur dabino Bo*drlgues,

Football

DO AUTOMÓVEL aUB AOS CHRONISTAS SPORTIVQS__ ——-»-----»———————- r -^_

f 1 Deliciosa . . . .I \ Iiltfle One . » •»

I Coricejal • ',;•'•'•f Zanaga , . . .

2-16 Orca .'•»••j 6 Tonita . . • '• •17 Galope .,..».•¦:•f Vlcentlna . • • •

g { Tarjador •/¦'••'•j 10 Guarany . » • •

- 111 Mlrellle . . » . »fl8 Zape - . « » •

4 i 13 Bi Ghazi . • •'.' |1'4 Silhueta . . • •

|115 Cachalote • • •

585248516050526062486760686655

35

3306040604070604050604060

¦'.'¦> CORRIDA DB DOMINGO

Prêmio Áriette — 1-600. metros-.-'4:0008000.' •''•_' '. Ks, Cts.

•Stlencloea.,...^.Sem ReservaRainheta . .Dlabrete . •Mollelro . .

"64626464

Clássico Barão de Piracicaba —1.200 metros — 12:000$000.

Ks. Cts1 Organdl . . . .','' 8 Lagosta . » ¦» .'. 3 'Flageolet ., • • •'¦ 4 Tacy . . * • • ¦»

- '' " MIracaia-. . • •

61616365

-61

' Prêmio Destemido — 1-000 me-troa —'7:0008006.' ,

.' - • Ks. Cts.. 53 20

,Osr. Álvaro Martins Filho,proprietário da potranca Escrava,registrou, na secretaria, da com-missão, de corridas a. Jaquetabranca, triângulo ebonet azul,.*o sr. Manoel Antunes de Rezen-de, a quem'Pertence Mlrellle, aJaqueta azul- e branca em listasvertlcaes e bonet azul.. . ,

Os estreantes da corrida de-' depois de amanhã

Estrearão na corrida de depoisdo amanhã, n'ò hlppodromo daGávea, o cavallo Kohl, zalno; nas-cldo em 22 de' agosto de 1981; noHaras OJc dé Água, na Argentl*na, filho de Zambo, por Sunstarem Alrashil, e de Femlna II, porSòn In Law em Remola, de'cria-ção dasuec. Raul OHèvaller, Im-pórtação. .do sr- Fernando Barro-so. propriedade' do- sr. P. IT. deMenezes e pensionista do entrai-neur Francisco Barros-, e a,éguaMlrellle, castanha, nascida em , 1de setembro .de 1929, .íio HarasLos Càrdales, na Argentina, filhade Mllenko,. por Bdmba em MrsFussy, e 'dé'Valgrisnia, por VaitVOr em Grlsltniai dé criação dosr. Aritonlo Santàmarlna, Impor-tação do sr. Attiliò Irulegui, pro-prledade do sr. Manoel AntunesRezende e pensionista do entrai-heur Oswaldo FelJÔ.

II Alter Bgo . .t Mauft ...... 63

.8 í "Cortesia . . . 61

._ '.i"4 Iapô ....••* 63,-"} í Lucena . . . . 61

í Escrava . . . 61f Amambany . * 63

4 \ Poayá ..... 61l- Graplrâ .... 63

354050606070'.222

O JOGO FLAMENGO X DÍ-DEPENDENTE '

Adiado para-boja;

O Jogo entre o Independente •Flamengo, marcado para.a.noitede hontem, foi adiado para, hoje,em virtud» do mfto tempo ra**nante. Serf, realteado, eorao;»sabe, â noite, no eampo do Flu-mlnense F. Club'.

#O AMERICA E' ESPERADO

NA CAPITAL MINEIRA

Bello Horizonte, Í8! (Havas)' —O America Football | Club, dessacapital, é esperado em Bello Ho-rizonte domingo. O club carioca'enfrentara os conjuntos, mineirosdo Athleticd e do Palestra.

Reina grande Interesse pelssdpas partidas.A FEDERAÇÃO ATHLETICADE ESTUDANTES | ENTREGA

MEDALHAS

Sexta-feira próxima, ás 5 horaBda tarde, com a presença do re|--tor da Universidade, stra feita aentrega dos prêmios offereoldospela F. A. B. aos seus cam-peões.

Será, sem duvida, uma solennl-dade significativa a que térâ lo-gar naquelle dia e hora, no ealaonobre da Federação Athletlca deEstudantes (Largo da Carioca 11— 2° andar).

Para assistirem aquella festlvi-dade, a F. A. B„ convida todosos estudantes, collegiaes e unlver-sitarios a comparecerem 4 suasede afim de applaudlrem os col*legas vencedores dos torneios porella promovidos.

CAMPEONATO CARIOCA

Os jogos de domingo

A Federação Metropolitana fa-ra prosegulr domingo a disputado campeonato carioca, com arealização dos seguintes Jogos:

Botafogo x Brasil ¦— No campoda rua General Severiano. Prl-metros e segundos quadros.

Equipes prováveis:Botafogo — Alberto; Sylvlo ,e

Nariz; Affonso, Martin e Canali;Álvaro, Arthur, C. Leite,,Nilo e

Brasil' — Alfredo; Ernesto ,eLúcio; LucIano,.Zezé e Nilo; Blp-per, Darcy, Goulart, Modesto eSanfAnna. ,: í

Madureira x Carioca — ,Nocampo da rua Flgueirade Mello.Primeiros e segundos quadros.

Equipes prováveis:Madureira — Onça; Norival e

Fraga; Ferro, Joçellno e. Arman-do; Adilson, Bahiàno, Aragão,Noca e Dentinho.

Carioca — Jaguaré; Uno eVianna; Bené, Qtto e- Alcides;Roberto, Déco, Armandlnho, Jay-me e Popô. ', , ¦

Bangu x Vasco.da Gama — Nocampo da rua Ferror, em Bangu.Primeiros e segundos quadros.Equipes prováveis:

Bangu — Euclydea; Sâ Pinto eMario; Paiva, Paulista e Médle;Luizlnho, Ladiilau,- -Plácido, Ju-Unho e.Vlvl.

.Vasco da Gama — Rey; Brunoe Itália,; Gringo, Jucá e Calocéro;Bahfcúío.n C|cero, Gradln, Nena eOrlando'.'". •

' ¦ :_,O Jogo' Andarahy x São-Chris-

tovãó' foi adiado, por estar o se-gundo destes clubs ausente destacapital.• ' • ¦ *

CAMPEONATO COLLEGIAL

,-H Be Ul i"^'lfw^MBÉHHn^'*y'Jiff^ro '^-P aM_^m ™Ê ' 9 xÊíi

_____B_______B»____Wr-_^_MÍ^_HB^_iti^^^!s^_^BsBfeaMJHmj^Btif* ^1R_P. SbÍk^Í

¦I _¦__ mW#«]s í%* Jf —I Bp^ímm __t*?B BeWMÍ —Ei.Jt.^ÇTüjT _i _M »$*'

O^utomovel Club do BrasU oítereceu yWfeÉhÉ Um almoço de cordialidade ^jjgf^^ WM

rante a-agape foram twcadas saudações e tratados diversos pontos sobre a realização do Circuito

No «Uçhé apparecem as pessoas que tomaram parte nesse almoço

COMMENTANDO...

Magros! Paios! Rachiticos!VANADIOL

E' O FORTIFICANTE QUE FORTALECE(42771)

Salto em distancia. Arremesso dapelota.

Para qualquer classe: Trlatlon(200 metros razos, salto em dis-tancia e arremesso, do peso).• Poderão tomar parte quaesquerassociados' do club, medianteapresentação da carteira.

Prêmios: Io logar, medalha deprata; 2o logar, medalha debronze.. "v.^

InscrlpçOes: encerram-se no dia2*.' :

Cyclismo

O interesse despertado pelainiciativa do Botafogo

Divulgada que foi a organiza-Anlmaes que vão estrear na çjõ de um campeonato colleglal

Prêmio At Meldan — l.BOO metros — 4:0002000.

MandchurlaNloac . . .Stayer . .Canto Real.Nautllus . .Franceza .

Ks. Cts.62 1864546464

.62

Prêmio Tayà — 1.600 metros —4:0001000.

1—1 Yéo. . . . ¦• 2 J Garboso . •

l Marroelro .{ Colonna . •1 \ Ecltiener . ,J (t QuilOa . .í .Tomyrlm .

Prêmio Fellppa -— 4:000(000.

Ks. Cts.66 K0496363496649

1 / 1l 2• í / 3. i *

,3 16- \ 6

Despllchado.Martlllero • <Chouannnrlc ,Ponta NegraBilhete . . •Trumplto . .Rob Roy . .Libertino. .Lorrnlno . .

1.600 metros

Ks. Cts;. 63 40

6262-496468646063

5030404035304050

Prêmio Xylenotros — 4:0005000.

Morrlnhoaf.e Bevnrd

1.800 mO'

Km. Cts,. 58 30

49

ISi tl »

Sonoto llLord BreckRnmnnn . •Plcaflor . •Twlnhar . •Servidor . •Knr.oo . . .

corrida do próximo domingo

Serão apresentados pela.primei-ravez em.publico nesta capital,na corrida de" domingo próximo,oa seguintes anlmaes:

Mollelro, alazão, nascido em 12do dezembro de 1931, no munlcl-pio da capital do Estado do Pa-rana, filho de Nassau, por Smo-klng em Meduza, e de Zelle, porUncle Mao em Red Prlncemare,de criação do er. Alfredo Se-bastião Muller, propriedade dossrs. Viuva Kosop & Filhos e pen-sionista do entralneur FernandoSohnelder.

Flageolet, zalno, nascido em • 9de setembro de 1982, na GranjaCorigulry,' no município da capl-tal do Estado' dó Paranft, filhodo Poler Pan,'pòr Sunstar emBla*!! Ray, o ds Escuma, dcnccn-dente de Kavengar em Abâ, decriação do governo do Estado doParaná, propriedade do majorAyrton Plaisant e pensionista Joentralneur Antenor de Freitas.

Poaya, alazã. nascida em 28 doaotembro de 1932, no, Haras Ex-pedlctus, no município paulista deBotucntfl, filha de Gallopcr Klngou Taciturno, por Sans Io.,Soucm La Scmlllante, e de Poronga-ba, por Pírlcles em Tarbalso, decriação o propriedade do er. Lin-nou de Paula Machado o penslo-nima do entraineur Ernanl deFreitas. .

Iap(J, castanho, nascido om 0do outubro do 1932, no HarnaCampos Alegres, no município pa-rannonso de Castro, filho de Cas»cabolito, por' Pronostlco em CaraSticla, o de Imprcalfln. por Vor-dun em Idottc, do criação do ir.,Iob6 Maria Santos, proprlçdadudo sr. M. Tolxclra o penBlonls»ta do entralneur Paulo Rosa. m

Hm-nivii, alazã, nasolda om

Prêmio 7-inngftU-os — 6:000*000.

_ 2.200 me-

Madcap . .'•Sueno TJirgoCorlngn . .Bon Aml .l'"lfn > • •

Ks. Cta.. 50 30

63525561

Premln Vevcy — l--r,n l"clr"" I'!00(,,000• Kl. Cl-,

60 36Adarga . •ttoxy - • •Mon SecretCarmel • *Zamorlm , •

53636561

A980CIAOAO DE CIIBONI8»TAB DESPORTIVOS

Concursos de palpites

Com os rcaultfiiltis ilns corridas(le sabb-do e domingo ultimo, f

. cou aeiuln a segulnle.a cIbm ii. (moUo doe concorrentea insoripto*

noi conoursos almlxoi

do outubro de 1932, no Horas JasCarçai, no município flumlnonaede Parahyba do Sul, filha ileAprompto, por Voltlge cm Gallhi,o de Ulrlcchlna, por Gllbert lheMlbort em Bcrllnn, . criação dou«ru. Antônio .Luís & Álvaro Wor-neck, proprlcdndo do sr. ÁlvaroMnrtlns Filho o pcnslonlaln doontralneur Nelaon Pires.

Canto Renl, cnstanhò duro, naa*cldo cm 12 de outubro de. 1931,no Ilnraa Sanla Tlicrozn, no mu»nlclplo da capital do Ealndo doParanA, filho do Rondou, porIMppermln tem Viena, o de LndyCyl, por Cylba em Lady Orccn,de crlnçAo o propriedade do ar.Ilnltor Valente e pnnalonlatn doiintralneur Antenor de Freitas,

Plcaflor, castanl)B, naaclda cm9 de setembro de 1031, no B_W|Cliapnitmalat, na Argentina, fllhndo PIcBcero, por Brldge of Cnnnyem Picara, e de Carull, por Cra-«nnour em Cnrlcla, de criação doasre. B. Villanueva * M, Marli»ne» de Hoe. ImporlaçRo corn onome do Beblta do ar. Juato Pe-ros, propriedade do ar. RenatoJunqueira Netto, e ppn«lonlsu» doontralneur Manoel Branco,

Madcap, castanho oaouro. noa-oldo em * de setembro de 1910.

de football, em todos os estabeleclmentos de ensino houve logo vi»vo Interesse pela regulamentaçãoe datas do certamen....

O Botafogo F. C. que teve afeliz ldêa, est* dispensando asmaiores attenções para essa tem-porada, sem duvida de resultadosbenéficos para o "soecer" ca-rioca.

Além de.rico bronzu que aerãconferido ao collegio campeio,em caracter transmissível, o"glorioso" offereceri aos Jovenspraticantes vencedores do cerla-men, grandes medalhas em "ver-mell'-' e modalhas de prata aossegundos- collocados. ¦

O Botafogo' facilitou aos colle»glaes o necossarlo. Assim corre-rão por sua conta as despesas doexpediente de secretaria e dlre-cção. além do forneclmoritodo.bo-laa para os Jogos, quo serão rea-llzadoe no seu. campo.

Amanhã, 23, havei- uma ro-união na sede do Botafogo F:'C.para discutir, o approvar o regu*lamento, do campeonato.

TORNEIO ABERTO

Proeegulrâ domingo o TorneioAberto da Liga Carioca de Foot-bali com a realização de maisquatro partidas.

AINDA A VISITA DO SANTOSv AO SUL

Novas apreciações daimprensa

Porto Alegre, 22 (HaVás) — O"Dlarlo de Noticias", fazendoapreciações sobre a partida dohontem entre o Santos F. C. eo comblnadolocal, dls qus os ,vl-sltnntcs so bem aotuassem coma moama technlca' e ardor dosoutros encontros, abusaram com-tudo, no ultimo Jogo, do car aviolência o que empanou o ladosclontlflco da peleja, i

Quanto A turma local, actuoubom, prlnclpalmonto no segundotompo quando o» 'seus elomen-tos aouberam aproveitar bom

-melhor as Jogadas. O primeirotempo caracterlzou»ie por umforte domínio dos rapazes gau •chos que, no entanto, eglmmum pouco desartlouladamente,terminando por se deixarem nbij-ter neasa phaae do Jogo; peloforte conjunto vlaltante, queaproveitou melhor da» opportu*nlilnilea apparecldas. •

No segundo tempo.- portm, aUnlís mídia do combinado molho»rou o sou Jogo, e passou a llr*már»ao cada ,vos mais reiultamio

.dahl os pontos que garantiram a

("victoria do icu auaoro. _.

A COMPETIÇÃO DEDOMINGO , ,

0:Cyclo LuSoi Brasileiro inlcl-ando as actlvldades da Liga Ca-rioca de CycllsmO e Motocyclls-mo, levará a effelto no próximodomingo noi Canipo .de S. ChriB-tovão, pela parte, asphaltada, umacompetição cyclista na qual to-marão parte todps os clubs'filia-'dos.- .- • .

Tomarão parte na competiçãoos seguintes clubs: -União Cyclla-tlca de' Botafogo, Cyclo Portu-gal Brasil, Cycle Club, Opera Na-clonal Dopolavoro, Club Interna-clonal de Cyollstas, Veloz j SpçrtSanta Cruz, Cycló SuburbanoClub, Cyclo Luso Brasileiro, to-dos filiados a L. C. C. M.

- —O. procy<»mtno — O- programmaque terá inloio, ás 2 horas da tar-de esta assim organizado; )

Jí^-proyá - — v Estreantes — 8voltas. '¦'•-"¦ ¦¦ "' '

2* parte — 3* turma — 10 voltas.

3* prova — Juvenis — 2 voltas4»rprova -— Velocidade — Qual-

quer classe — 2 voltas.6« prova — Aberta a blcyclettes

oom icontra-pedal , Torpedo —Qualquer cateíforla — 5' voltas.

6* prova — Homenagem "ANoite"- — 2* turma — 15 voltas.

7«' prova — 1* turma — 20voltas.

O prêmios de 1* a 5' prova con-atarão de medalhas de prata dou-rada. prata e bronze, e da 6* e 7"provas, medalhas de ouro. pratadourada, prata e bronze.

Sô poderão ' tomar parte nas

provas os amadores devidamenteregistrados na L. C. C M. en-cerrando-ae as InscrlpçOes no dia24, ás 10 horas da noite, na eédeda L. C. C. M. á rua S. Chrlsto-vão n. 316.

A QUARTA ETAPA DO CKt-CUITO DA ITÁLIA

OS JOGOS DE DOMINGODO CAMPEONATO CARIOCAA SEGUNDA DISPUTA DA TAÇA ELISABETH CAB0T

Os próximos, campeonatos officiaes individiiaes

para infantes e juvenispára domingo próximo estão

marcados os Jogos abaixo, doscampeonatos offlclaes da Federa-ção de Tertnis do Bio de Janeiro.

1* DIVISÃO

Bérie A

Bio de, Janeiro — Country, nasquadras da rua Gustavo Sam-paio. .

Paysandd x Botafogo — nasquadras da rua Siqueira Cam-pos. . ,.

Bérie B

Vasco da Gama — Tijuca —nas quadras-da rua Abílio.

ílumlnense x Brasil — nasquadras da rua Álvaro Chaves.

DIVIBÀO INTERMEDIÁRIASérie A'

Country x São Christovão —nas quadras da avenida VieiraSouto.

America C. R- Botafogo — nasquadras da rua Álvaro Chaves.

Bérie B

Andarahy x Fluminense — nasquadras da . rua Barão de SãoFrancisco Filho.

Villa Izabel x Vasco da Gama— nas quadras da avenida 28 deSetembro.

Roma, 22 (Havas) — A classl-,flcação da quarta-etapa do-clr-culto cycilstico da Itália é a ae-guintes primeiro logar, Guerana-2', De Paço; 3», Blni; 4\ Plnetar6', Morelll; 6\>D1 Benne; 7', OI-mo; 8\ Batteslnl.

A claaslflcaçãq geral é esta: 1*logar, «m epialdad» de tempo,Fantlnl e .Bergamaachl; 2*. But-tafochl e Zucchlnl; 3«, Dl Bado;.4», Fontamay: 6', Baronl, Batte-ainl,

'Bernard. Bertonl, Di Bonne,Gabard, Lauclt, Le Due e Vietto.

2' DIVISÃO

Bérie A

Germania x Elo de Janeiro —nas quadras do Germania no Le-blon. .

Série B

Brasil x Sâo Christovão — nasquadras da avenida Pasteur.

Botafogo x Paysandú — nasquadras da avenida WenceslauBraz.

• fiérte O

rão as suas equipes de simpleB eduplas, de accordo com o seu cri-terlo honesto dos méritos relati-vos aos seus Jogadores, obedecen-do-se o quanto possível á classlfi-nação estabelecida o anno pasBa-do pela Federação de Tennis doRio de Janeiro, e aos resultadosobtidos pelos diversos Jogadoresnas competições realizadas duran-te o anno corrente.

Art. 4o.— Ab partidas de cadaequipe, serão Jogadas metade noFluminense e metade no Country;sendo sorteados os números 1 desimples e duplas, para as primei-ras collocaçOea, e os demais serãocollocados alternadamente comexcepção das quintas duplas queserão também sorteadas.

Art. 6" — Quinze dias antes,pelo menos, será organizada acommtssão dri dois membroeVumde cada club, para organizar otorneio, proceder ao sorteio e re-solverem as questões que lhe fo-rem apresentadas, sendo por am-bos escolhido o arbitro para decl-dlr os casos em que não estive-rem de accordo os dois membrosda commlssão.

Art. 6" — Todas as partidas desimples e duplas serão Jogadasem 3 séries sobre 5.

Art. 7° — Os pontos serão con-tados da seguinte fôrma:

Simples n. 1, 10 pontos; sim-pies n. 2, 9 pontos; simples n.3, 8 pontos; simples n. 4, 7 pon-tos; simpleB n. 6, 6 pontos; sim-pies n. 6, 6 pontos; simples n. 7.4 pontos; simples n. 8, 3 pontos:simples n. 9, 2 pontos; almplesn. 10. 1 ponto. Dupla n. 1, 10pontos; dupla n. 2, 8 pontos; du-pia n. 3, 6 pontos; dupla n. 4, 4pontos; dupla n. 6, 2 pontos.

Art. 8» — As bolas para os Jo-gos serão fornecidas peloa respe-ctlvos clubs, onde se realizaremas partidas, não sendo porém,obrigados a dar mais de 8 bolas,para cada partida.

*TORNEIO DE SIMPLES COM

PARTIDO NO TIJUCAT. CLUB

Country, Jâ solicitaram lnscripçãonas duas dlvisOes.

*CAMPEONATOS INDIVI-

DUAES PARA INFANTIS EJUVENIS PROMOVIDOS

PELA F. T. R. J.

O INICIO SERA' A' 16 DOPRÓXIMO MEZ

Ae actlvldades no tennis cario-ca estão attlnglndo o seu momento de maior Intensidade e lmportancia, asslgnalando-se Jâ nodecorrer dos últimos dias, factòsde grande interesse emquanto anossa entidade official prepara oseu IV campeonato individual pa-ra infantis e Juvenis, marcadospara 16 de Junho próximo.

O Tijuca Tennis Club, que con-ta, com um vasto quadro de ln-fantls e Juvenis, Já remetteu ftF. T. R. J-, os primeiros pedi-dos de InscrlpçOes para os ama-dores seguintes:

Na categoria de Infantil, sim-pies, Cláudio Brandão, AlbertoBandeira, Paulo Belache, CarlosFerreira, Alberto COrtes e Adhe-mar Rocha.

Duplas: Cláudio Brandão • Al-berto Bandeira, Paulo Bolacha eCarlos Ferreira Alberto COrtes eAdhemar Bocha.

Na categoria de Juvenis, sim-pies: Newton Bethlem, AltinoCunha, Aecio Ferreira, Enio dosSantos, Camillo Moraes e Marci-lio Motta. J' .;_,¦'-¦ »','Duplas: Newton Bethlem e Al-tino Cunha. ,Aecio Ferreira e Enio dos Santos,Camillo Moraes e Marcllio Motta.

As InscrlpçOes para os referi-

Se Von Cramm ee mantiverna íOrma que exhlbla eontra• romano Palmiert — afflr-ma o secretario da Federaçãode Tennis Italiana — podeasseverar- que não encontra-rt. adversários', para derro-

•tal-o.Ver Jogar • consagrado

erack aUernão ,é um especta-. eulo' esplendido • o publicogenoves, que se mostrou deInicio francamente adepto dojogador italiano fes expressl-va demonstração de sympa-thíà a Von.Cramm» tal a suamagnífica performance.

"Von Cramm * um Jogadorcompleto. Aggressivo, massem perder a sua natural se-renldade, sendo a sua impe-tuosidade racionalmente em-pregada. Executa todos osgolpes de fôrma excellente.Seu revés t uma arma de

' ataque e domina tanto estestroke que sobre o revés Jogaaté de volley marcando pon-tos. Um Jogador magnífico,ero summa, e, além de tudo,um adversário dos mais ca*valhelrescos.'*

Consultado o grande Tfl-den sobre a actual regula-mentação das eliminatória»«ra zonas no certamen da"Taça Davis", asas notávelcampeão se manifestou con-trario a mesma, manlfestan-do mesmo a necessidade devoltar-se ao antigo systema,que era o de sorteio.

"Actualmente — explicaTllden — na zona americanaos Estados unidos não têmcompetidores, e logo de salda,tem assegurada a sua parti-clpação na final interzonas, oque não se daria se o syate-ma fosse o de sorteio.

Temos um exemplo slgnl-flcatlvo com o Canadíl, paracitar somente um exemplo.Esse palz, na zona norte-americana é derrotado de inl-cio pelo seu unlco adversa-rio, os Estados Unidos, em-quanto que na Europa, con-tra adversários do seu valorpoderia classificar-se para osquartos de finaes e ganharassim algum dinheiro."

E. d.

do* compeonatos continuam aber*tos, até o próximo dia 31 do cor-rente na F. T. R. J-

TORNEIO DE CLASSES DOFLUMINENSE F. C.

Os Jogos de hoje

A dlreccão do Fluminense F. C,marcou para hoje, em continua-ção ao torneio de classes, os se-guintes Jogos:

Quinta classe

A's 9 horas — quadra n. 2.Carlos C. Preta x Augusto wil-lemseris.

Bexta classe

A's 4 horas — Quadra n. S.René Rachou x Fernando Pe-drQuadra

n. 1. — Álvaro Zucchlx Samuel Moreira.' /* 'O NOVO DIRECTOR DE TEN-

NIS DA FEDERAÇÃO DETENNIS DO RIO DE

JANEIRO

A dlreetorla da F. T. R. J.convidou a Associação de Chro*

nlstas Desportivos do Rio de Ja»neiro na pessoa de seu dlrector dttennis Emmanuel Amaral paraindicar uns chronlstas de tennlipara oecupar o cargo de dlrectoide publicidade da mentora do ten-nis carioca.

Autorizado pelo presidenta daentidade dos dos chronlstas a suacommlssão de tennis, ante-hon-tem reunida, resolveu indicar onome do nosso companhelMHumberto Cpulomb. satisfazendo,assim, a solicitação da dlreccãoda F. T. R. J., aue teve nessagesto uma especial deferenclacom os chronlstas de tonnla dea-ta capital.

A FINAL DA "TAÇA PEPTOL"SERA' JOGADA NO PROXI*

MO DOMINGO

Foi marcada para o próximodomingo, âs 4 horas da tarde, noTijuca Tennis Club, a partida fl»nal do torneio "Taça Peptol", quaserá disputado entre ad duplas daA. C. D., constituídas por JoséDuarte Pinto e Murlllo Pessoa xJoão Tovar e Chagas Jünlor.

<2*2WXM MMl'Ç>aivcLckÍAaf'W^^»>.

Basketball

Waterpolo

Olaria x Tijuca — nas quadrasda rua Cândido Silva cm Olaria."TAÇA ELIZABETE CABOT"

FLUMINENBE B COUNTRYDISPUTARÃO SABBADO E DO-MINGO A BEGUNDA COMPE-

TIÇÃO DESTA TAÇA

Des fogot de simples e cinco deduplas de cavalheiros nu-

morados

A PROVA FINAL DO TOR-NEIO DE SENHORAB HERA'

DISPUTADA HOJE A' TARDEENTRE AS TENNISTAB DULCEA. REGO E KVTU M. CORRÊA

AthletlsmoPELO VASCO DA GAMA

A compctlçlo de domlnfo

O Vasco da Oomn ferft reellwira 4' parte das competições pre»poratoriaa paru os aeua oaMoln»

CAMPEONATO CARIOCA

A decisão do titulo

Domingo â tarde, no Guanabaraferlr-se-â o encontro decisivo docampeonato do corronte anno. Apeloja entre o club local- e o Vas-co da Gama promette assumirproporções gigantescas; uma vezquo o Vasco, vlce»loader da ta-bella, está col locado a dois. pon-tos apenas de seu adversário.¦ No' encontro do turno pão hou-ve vencedores, pois um empatecoroou os esforços dos litigantes.

O,Guanabara -Jogará deafalca-do de tres elementos, mas levaa vantagem de lhe ser sufflclonteum empate para conservar o ti*tulo de campeão.

Ambas squlpes doverfto entrarna ptaclna, assim constituídas:

Ounnnfinrri — Nestor, Edlaon,Hcilo, Murlllo, Pcaaoa, Serpa eMendes.

Vaco da Gama — Moringa, Kl*rus, Rafael, Beverlno, Oriente,Jetro, Mendonça.

O Jogo dos segundos quadrosaerá decisivo. Ahi se Invertem ospspola: um empato dar* ao Vaacoda Gama a vlotorla nesse torneio,uma ves que Invicto conserva aiir.iiitriiH dn tabeliã com a venta-gem de um ponto sobre o Gua-nabara.

O olub ruul-turqueta terá queísser uni esforço tremendo afimde conseguir o que não lhe foipoaalvel no turno, Isto *, derro»tar a equipe da crus de malta.

Tudo leva crer num bom malolibem nadado e melhor Jogado.

BOQUBIRAO X NATAOAOK»«. partida, que lera logar âs

3,10, no meamo local, deverá «errenhida, a ae considerar a.opllm»exlilblção feita por ambos oeleams domingo ulllmo.

SAO esaeB os provável» quadro».JYelaedo — Bittencourt, Msnd»»

rino, zoa. Duprat, tAvIole. Pe»lance e Tertullano, , ,

Beoáelrde — _ucy. Holinslwçe».Amondola, Bahlsno, AMIno,

Nas quadras dos dois clubs aci-ma serão disputados no sabbadoo domingo próximo, os Jogos dasegunda, competição da "TaçaEllsaboth Cabot" Instituída para.ser Jogada entro os tonnlstasprincipaea do Flumlnenao e Coun-try Club.

Os Jogos deesa Interessantecompotição, serão rcallrados entreoe mais dostacados Jogadores dosreferidos clubs, e serão etfoctun-doa cm dcx provas de simples ecinco de duplas numoradas, enão "remunerados" conforme foipublicado hontem, por engano.

As duas turmas de tonnlstasque participarão dos próximosJogos, ainda não estão organlia-ilus definitivamente, mas é quasicorta a presença dos seguintesJogadores, Herborl Mesquita, Ju*lio Isnard, Jayme Guimarães, J.C. Guimarães, George Macedo,Sylvlo Pcdroso, Carlos Palhnrcs,Cezarlno Rangol o Oscar Snrama-go, pelo Fluminense e John Ca-bot, Oswaldo do Freitas, JoséVerdo, M. Holllok, José Abreu,H. Mlnor, O. Gall, J. Sampaio,O. Moneiea e Eurlco T. Frei*-Mi

Damos a eogulr o regulamentoda retprlda taça:

Art. 1* — A competição ontreo Hlo de Janeiro Country Club eo Fluminense om disputa da "Ta-ça Blliaboth Lewls Cabot", serfti-oallíoda umn vos por armo, du-rnnto 3 annos oonsooutlvoB, fl*cando do posse definitiva da ro*ferida Taça, o club quo vencerdois annos sobre tres.

Art. 3* — Ae equipes dos doisclubs simples e cavalheiros,o 6 duplas do cavalheiros, poden-do os Jogadores de slmplOB tam*tMm participar das duplas: todosos simule» e dupla» numeradospelo oriterlo de força.

Paragrapho unlco - Bm vir*tudo do oaracler amletoeo iloaaacompetição, « permlttldo ao» eo*cios que pertencerem a nmbo» osolubi, que não figurarem no qua-dro de alhlelas, disputarem con-lm o próprio club.'Art. I* — Os olubi orgenUa

Na quadra principal do Tijucaserá effectuada hoje a tarde, apartida final do torneio de sim-pies de sonhoras com partido, quocom multa animação vem promo-vendo o Club de Luiz Aguiar.

Para a final dessa tarde estãoclassificadas as conhecidas Joga-doras Ruth M. Corria o Dulco M.Rego, quo durante. o donenro'nrdo torneio obtlvoram cxcollentcsvictoria».

A' referida partida, aguardadacom vivo Interesse pelos tijuca-nos, estA marcada para ser Joga-da, ás 4 horas da taide.

*DOIS JOGOS DOS CAMPEO-NATOS INTER-CLUBS MAR-CADOS PARA DOMINGO, SE-

RAO ADIADOS

CAMPEONATO CARIOCA

Officiaes escalados para osjogos de 28 e 31 do correntePela Liga Carioca de Basketball

promotora do Campeonato Cario-ca de Basketball, ora em suaphase preliminar de classificação,foram escalados os seguintes of-flciaes para os Jogos de 28 e 31do corrente: ...

Maio 28 — C. R. Boqueirão doPasseio x Club dos Alllados —Esplanada do Castello — Arbltto,Eugênio RIehl; Fiscal, SylvloFonseca; Chronometrlsta, PauloRodrigues; Apontador, FernandoZurli; e delegado, Reitor Novaes.

C. R. Flamengo x Fliminen-se F. C. — Gymnaslo do Fluml-nense — Arbitro. Harold Oest;ílscal, José Marun CurI; Chrono-metrista, Oswaldo Novaes, apon-tador, Jovelino Andrade, e dele-gado, Alfredo Novaes. „

Grajahu TennlB Club x SantaHelolaa F. C. — rua Maquine, 86— Arbitro, M. R. Santos; fiscal,Aloyslo Pedreira Machado- chro»nometrlsta Renato de AlmeidaRogo; apontador, Octavlo Moraes,e delegado Fouad Chalfun.

Tijuca Tennis Club x S. C. Ma-ckenzle — Gymnaslo do Tijuca —Arbitro, Álvaro Affonso; fiscal,Kleber de Carvalho; chronome-trlsta, Oswaldo Lemu» Coelho;apontador, Oswaldo Lomòs Coe-lho;, e delegado José MonteiroValente.

Maio 31 — Club da Natação eRegatas x C. R. Icarahy — Es-planada do Castello — Arbitro,Levy Mello; fiscal, Edson Mltra-no; chronomotrlBta, Walter deSouza e Almeida; apontador, Ar-mando G. Pereira, e delegado José Portella.

Fluminonso F. C. C. R. Bo-quelrão do Passeio — Gymnaslodo Fluminense — Arbitro, Jaco-mo MontA; fiscal, Aloyslo Pedrcl-ra Machado; chronometrlBta, Ar-mando Paiva; apontador, Jovi-11-no Andrade, e delegado ManoelR. Moreira.

Vllla Izabel F. C. x C. R. Bo-tafogo — avenida 28 de Setembro,274 — Arbitro, Hnrold Oest; fls»cal, Álvaro Affoneo; choronome-trlsta, J. Marun Curi; apontador,Fernando Zurll, e delegado Wal-demar Rocha.

Silvinó Coat» por jxmtoa em 10"' a".Rio, 19-3 — Peter Johaon venceu X.

Crespo por ponto», em • 10 as».Rio, 26-3 —. Arinibal Fernandes ven-

ceu. A. Molet por pontos, em, 10 ass.Rio, 2-4 ¦ — ; Tavares Crespo venceu

por desistência, no ,4* as»., pir»iJ»iGrell» — Brttno Spilta veneett J. San-tunha por pontos ,em 8 ass. _

S. Paulo,' 9-4 — R. Parbom ven-ceu ¦ ítalo por pontos ,em 12 as». —Valentino t Peter Johson empatam emdex assaltos. — Islãs.«. Klausner ter»minam sem decisão, em 6 assaltos. Brik-mann vence Bevi por pontos, em_ 10 ass.— Arraandinlio vence Waldomiro porpontos, em 8 ass. - No Rio, T. Crea-po empata com A. Mtilet.-era 10 ass.

Rio, 23-4 '—¦ Tobias Bianna venceuítalo Hujo por pontos, em 10 ass. —José Muni e Alipio Santos empatam.

Rio, 12-5 —. Annibil Fernande» em-pata com Peter Jonson, era 15 asa. —Di Lorenio venceu Adio Santos, porpontos, em 8 ass.

Rio, 14-5 — José Santa venceu FIr-pito por desc]a»»ificaçio,.no 9* as». — iJoln Walter venceu Antônio o» Silvapor ponto», em 8 au.

Rio, 21-5 — Thomaa Valentino ven-ceu Tavarea Crespo por ponto», era 10assaltos, _

Rio, 28-3 — E. Peyrade venceu porpontos era 10 as»., ítalo Huso — JohnWalter venceu por pontos, era 8 ass.,Silva.no Costa.

Rio, 2-6 — Joe Asiokrab venceuCharles Johson por k. o. no 1* ass.

Rio, 4-í — Jo»é Santa derrota PaulEuieblo Máximo venceu Augusto San-toa por ponto», em 6 ass.

Rio, 11-6 — R. Parbonl venceu A.

Rio de Janeiro - Country eCountry x S. Christovão

Deu entrada hontem na aeore-taria da F. T. R. J., ob podidosde transferencia dos Jogos mar-cados para domingo próximo, en-tro os clubs Rio do Janeiro xCountry. Na primeira divisão oCountry x São Christovão na dl-visão Intermediária, ncccltos decommum accordo,

i|i

JAYME GUIMARÃES NOVA*MENTE INSCRIPTO PELO

FLUMINENSE

O tennlsta Jayme OulmarSe»,qu» figurou no ultimo campeona-to brasileiro de tennis, na repre*sentação da Bahia, nsalgnou In»»oilpção polo Fluminonso F. Cilendo Já enviado o re»pootlvo bo»lettm ft F. T. R. J.

O TROXIMO CAMPEONATODE SENHORAS

JA' KHTÃO INBOMPTOB OSVLUBH. FLUMINENSE, COUN-

TRY B TIJUCA

Continuem abertas, na secreta»tlada !•'. T, lt. Ji, Ae InsorlpçOvapara oe próximos campeonatosoftlclae» da primeira e segundadivisão de senhoras, que «erft en»cerrado no próximo dia 13 de Ju»nho.

Oi clubs Fluminense, TUuoa e

BoxO PUGILISMO EM 1927

Principacs lutas realizadasno Brasil

De 1* de (anelro a 16 de outubrode 1927 fnram rtaltiada» as eeauinteslulas no Brasil, além de outras de me-nor Impoitancla:

Rio — |.| — Joaé Santa venceuErvln Klausner, por desistência, 2» ass.

Rio, 8-1 — Paul ilams venceu E.Iila», pof ponto», 0 as». — J. Brlca-man venceu '.atirlndo Armando por k.o., 6" ai».

Rio, 15-1 — lt. Parbonl «enetu A.Fernande», pur pimloi, 10* a»».

Rio. 33-1 — Jo» Wall» venceu T.Creipo, por ponto», 10 ««>.

S. Taulo. S-J — luto venceu PeterJohioii por ponto» 13 ai». — Klausnervenceu Caramuro, por pontos, 10* ass.— Ilrvía venceu Srbastlla por abando.no, 8* ai», — Waldomiro venceu Ma-rio Ítalo por elxmlnno, 3* Mfc, • _Rio, 3-3 — R. Parbonl venceu T.Creipti por ponlm, 10* au, — J. As-sobtab venceu Armandlnho por ponto»,10* ai».

Rio, 13-2 — Joe Wall» venceu Annl-hai Fernande» por pontos, 10 a»». —Dl Uretiiu venceu Laurlndo Armandopor k, o., no 3a a»i,

Rio, 194 — Annlbal Fernandes ven-eeu Peter Johson por puntoa .IO» au, —Joe A.iobrah venceu Kld Aubetl porpontua, em 8 ai»,

Rio, 4-3 — Joii Santa venceu Jay»me E»co!i»r por k. o. ,no 3* a»», —Peter Cott venceu por ponlu» HoberloHanlo», em 8 au, — Emeliln Máximovenceu Fernande» da Silva po' pontea,am I aia. ¦ ¦

Rio, lõ.J — Bi—io Spalla vascas.

Fernande» por ponl». era IS ass. — V*lentino venceu Góes Netto por pontos,em 10 asa.

Rio, 18-6 — Peyrade vence T. Blan-na por pontos ,em 10 ass.

Rio, 2-7 — Peyrade venceu A. Fer-nande» por pontos, em 10 ass, — DlLorenso derrota José Bonifácio por pon-tos. — Joe • Assobrab vence Kid Si-moe» por pont-.» em 10 «ps. (Can.p»*o-nato carioca do» leve») — Bruno Spallae Silvano Costa empatam em 8 ass.

3 Rio, 5 -7 — José Santa venceu Moragues por pontos, em 12 ass. — OdanyrSampaio derrota José Bonifácio por lt.o. no 8* as»..

Rio, 9-7 — Jo»é Brlcltmann venceuRota Brito por pontos, em 10 ais.

Rio, 14-7 — ítalo Hugo venceu Ta-vares Crespo por pontos, em 10 ass.

Rio, 23-7 — Annlbal Fernandes ven-ceu ítalo Hugo por pontos, era 10 ais.

Silvano Costa vence Splnelli Santopor desistência, no 5° ais.

Rio, 30-7 — Ervln Klaumer venceuJoio Grande por deiclaailiicaçio, no 1°assalto.

Rio, 11-8 — A. Fernandea venceuT. Crespo por pontos, 10 au. — To-biaa Bianna derrota Giei Netto por lt.o. tecbnico no 10* au.

Rio, 22-8 — Silvano Costa venceuJoio Alvea por k. o. em 10 au.

Rio, 7-9 — Joié Santa venceu Islãspor pontos, em ÍS ass. — Armandlnhoderrota Eutebio Máximo por puntoi,em 8 aualtoa.

Rio, 20-9 — Brlcltmann venceu RosaBrito por pontoi, em 10 au. — BrunoSpalla vence II. Bloie por pontoa. 'em7 aualtoa.

Rio, 1-10 — Toblu Bianna venceuJohn Walter pro pontos, em 10 au.

Rio, 2-10 — A. Hevla venceu SeppelPeltier por abandono, no 1* au.Rio, 8-10 — Antônio Sebutllo vencepor ponto» Ismael Haiti.

S. Paulo, 16-10 — Halo venceu Va-lentino por k. o., no 7* nu. — Parbonlvence 1'eter Jobion por pontos, em 10ass, — Amando vence Uninl por p"n*loi, 8* an, — Wadomlro venceu Ma-rio Halo por ponto», no 6* su.

frlea vence pela «egunda ves a FiUíio-mons, por k. o... no 8» round ,em Sí«Francisco. — 1903 — 15 de agosto -Corbett é posto k. o. pela segirada vesno 10° round, cm disputa do titulo, porJeffries, era S. Francisco; 1904 - 26do agosto — Jeffries poe Jack MoorMk. o. no 2» round, em S. Francisco-,1906 — 23 de fevereiro — TommyBums vence Marvin Hart, em Los An-geles, em 20 rounds. O titulo estavavago com a retirada de Jeííries, e dadoa Tommy Burns depois desta victoria;1907 — 7 de maio — Tommy Bnioivence aos pontos na Fhiladelpma, JadrO. Brien, em 20 rounds, em Los Ange-lt»; 1907 — 4 de julho — TommyBurns bate no 1" round a Biil Sqm»rea, em Colma, Califórnia; 1908 v- 25de deiembro — Jack Johson ganha otitulo vencendo Tominy Burns en SyHama por k. o., no 15° assalto. —dney Tommy estava sendo tio rude-mente castigado que a policia suspendi".a peleja no 14" round; 1909 — 16 deoutubro — Jack Jahnson põe StanleyKetchell a k. o. em Colma, Cílitornu,no 12» round; 19010 — 4 de julho —Jack Jonhson vence Jeffries por k. o.no 15» round; 1914 — 27 de junho -Jack Johnson bate aos pontos a FnrtMoran, em Paris, num match de 20rounds; 1915 — 5 de abril — JeiseWillard torna-se campeio de todos o»pesoa com a victoria sobre Jack Joní-eon, por k. o. no 26* round, em H«;vana; 1919 — 4 de julho - Willardperde o titulo para Jack Derapsey no J*round, por k. o., era Tcledu; 1921 —2 de julho — Na batalha, do século,era Jersey City, Carpcnlicr perde par»Dempsey por k. o. no 4» round; IWJ— 4 de julho — Dempsey vence •"¦

O CAMPEONATO MUNDIAL

Os combates Ji realizadosDesde qua (oi adoptado o uso de lu-

vai para boxeur, o eampeonalu mun-dlal de lodoa oi pèioi (oi disputado noseegulnles embateu

1882 — 7 de (everelro — John !..•Sulllvan poe Paddy Hy.in a k. o. no9» round, em Mliilulpl City. — 18898 de julho — Sulllvan vence pork o. a Jack Kllraln no 75* round, emKlchburg, Mlululpi, — 1892 — 7 da•etembro — Jane» ]. Corbett tornou-iecampeio da todo» oa ptMi derrotandoSulllvan por k, o. no 21* round, emNew Orlean». — 1894 — 2S de JaneiroChartle Mllchell 4 vencido por Cor-bali no 3* round, em Jaekiotivllle. —1897 — 17 de aur<o — Cotbett perdeo lllulo para, Bok Flliilnimoni em Car-mu City, no 14» round, — 1899 — 9de Junho — Jame» J. JeKrlei derrotaFltiimmona, por k, o,, no 11* round,em Coney liland, N. Vorli, tornando-ia o novo campeio, — 1899 — 3 denovembro — Jeffries vence Tom Shar-key peta aegunda vea etn Coney tilnttd.no 25* round, ao» nonloa. — 1900 —II da mala — Jelfríes pAa k. o. sCoiheitt. em 21 inundi, tm Coney.Ia-Isnd. - 1(02 - 2S dt-Julho — Jtf<

pontos a Tom Gibbons em Shelby, miaisluta de 15 rounds; 1923 — 14 de se>tembro — O "Toro Selvaje de los Fim-pas" perde por k. o. pira Dempsey o;2» round. em Nova York; 1926 - 33de «etembro — Gene Tunney bate i»pontoa a Dempsey, em 10 rminds, n'Sesquincentenial Estádio lornjndo-se enovo campeão; M7 — 22 de letnlbt"

Tunney conserva o titulo vei»;'»»pela segunda ver a Dempsey em l.«*go, em um match de 10 louno , ifitpontos; 1928 — 26 de Julho — iTitiaOpõe Tom Hency a k. o. no III rounl.em Nova York, e abandona o liox; IW»

12 de julho — Max Sclimclling V»ce por foul de Jark Sliailey, no 4'round, em Nova York, tornando-se «o-peio; 1931 — 3 de julho,- Y«!«Strlbllng perde para Schmelling em *>veland, em uma peleja de 15 roun<li,1932 - 21 de Julho - Jack StolWsvencendo o allcmio Sclinielling, çotisa-gra-se campeio. O comliale loi «aLong Island, em 15 rounds: 1933 - »de Junho — Carnera e Jack SMtWlutam e mdisputa do titulo, aaindo »primeiro vencedor por k .o. M 'round. em Long island; 1934 - Cir-nera e Tommy Lougrham com mon »dispula do titulo e m!5 rounds, »i»?«o primeiro vencedor pnr ponta» etn .!'••ml; 1934 - 14 de Junho, Max BurnSe Carnera k. o. no 11» iound «¦Nova York.

O próximo combate «ri diioutji»entre Max Raer, campcSo, e o velei»»Braddock.

Haverá um novo titular f

ALGUMAS CURIOSIDADES

Wild Blll Voni, «Mao- 'm'!^,tDempsey e famoso por seu eararl»r wlento alva OU, cerlo dia, por du» «Jrei, um indivíduo por dl«M menwnInjuiloias de teu ídolo, o eamrelo m»*dlal.

Jack John«on ex-camrri., nf__5compiaila em («er eon ejKjejgde ra«a htanca comriiem **¦ ""Aot, que elle mesmo P'fr;í,J."' .. i,.

N,. melhor do íctplM, J«4w« »*vanlava do ie naiinilo e *av'exqulslto gosto artlslcn vai li» «««¦¦em icu velho vloloncfllo.

O "Pancralliim" e.a »'>J°!Xnulcl. de Iwx. tm qne I •l<1''"/,r Sli,,;, ilnlcaineiile com a rwrtl ««do» contciidorei.

Conlia.l.meute ao qiir prn« ' J^1*ria doi hoaeadott». o» W'"'" -nlo diminuem epM* A ?,",„«»,dem t.scl-0 peidn JMWI«<>»*J" lporém »e relas etn leiuMa. O im""-o banho (rio,

Juan &rl».ei»ttt»tjtoP«Wj5dlos que exlMIram anir. M «J • „iiar-l. ilelx.il k. ». ««' «•**¦ deniriei, a lies campeoei.

Ks acl.ialld.de nlo tj» jw»'*"'^ptio,médio 'l»r,1".,l'"1'^, Temi»!MinHimoni, KM Mac <'*• ' M.Hlvrr, UeoiK» D»»><"' « mnív(Ml.

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(37697)

RemoA REGATA DE DOMINGO

A representação do Boqueirão

Keallzando-se dóriiirigo 26, a re-»eata para remadores novíssimos,o club "garrafa" Inscreveu-se em'todos os pareôs, conforme se verriflea pela relação quo abaixo pu-.bllcamos:

1? pareô — Yoles a 4 — .21. deiAbril — Remadores: José B1. Fftn-seca Nunes, Francisco de Bastos,Carlos Santiago e Romeu'Chtàp*petta — Patrão, Brunote.

2» pareô — Yoles a 2 — DorisRemadores: Jacintho Josá Soa-

res e Álvaro Bovl Rodrigues —.Patrão: Manoel Roque Fernan-des.

8" pareô — íoles íl- Tremáe Luxo — Remadores: RaulSoares, Luiz Gonzaga de Albu-querque, Mario Lima, KobervalVasconcellos, Eduardo Lemos deAraújo, Alberto Ruflno Fenan-des, Joei Quintanilha e JulloAmericano Brasileiro — Patrão::Elcliard Brunote.

4° pareô — Canoes — Lava-delia — Remador: Alberto Carmo

6° pareô — Yoles a 2 — DorisRemadores: Roberto Limoeiro

e Mario Salodinl — Patrão: .Ma-noel Roque Fernandes.

6° pareô — Yoles a 4 — 21 deAbril — Remadores: ítalo Ma*gnelli, Carlos P. de Almeida,Bvaldo Monteiro de Castro e Al-bino Pereira da Motta. — Pa-frao: Richard Brunote.

¦ 7" pareô — Canoes — Bola Ver»de — Remador: Armando Silva,e Lavadeira — Remador: JoãoRocha.

8° pareô — Giggs a 4 — Wal-ter — Remadores: Maurlllo deMello, Lauro Freire, Joaquim Go-mes e Álvaro Frôes de Souza. —Patrão: Manoel R. Fernandes.

9» pareo — Giggs a 2 .---. Mon-tmorency — Remadores: HamlctWllllara e Waldomlro Miranda.Patrão: Richard Brunote. •

10° pareo — Yoles a 8 — Tremdo Luxo — Remadores: OrlandoOrlandino, Álvaro Monteiro, La-tlf Maluf, Llno Cardlnale, JoãoCorrêa de Mello, Hellos de LoyolaHenrique de Oliveira Bastos eAntônio Pupak Júnior. — Pá-trão: Manoel Roquete Fernandes.

11* pareo — Double scull —Schneewolss — Remadores: PauloMenescal Conde e Lourlval Vas-concellos.

REGATAS DE JUNHO

Cabe ao C. R. Icarahy promo-ver a regata de junho, que será.deputada na enseada de Rota-fogo, no dia 30 desse.mea. •..'.'

. Do programma constam provaspara todas as classes, devendo oclub promotor ainda esta seriia-na designar as provas'de honra.

Serão disputadas as taças Mon-tevldéo Rowlng Club e Federa-clon Uruguaya de Remo, e comobase da competição a Prova Cias-slca Pereira Passos, em yoles-giggs a 4 remos, destinada a cias-se de novíssimos.

AutomobilismoO GRANDE PRÊMIO RIO

DE JANEIRO \ v,

Preparam-se para o mais dlfft-cil circuito do mundo — A lm-pressão que se tem ao chegar,pela manhã, nas immedlações doHotel Leblon ou em qualqueroutra parte do ja famoso' Clrcul-to da Gávea, 6 a de que estamosem pleno dia da grande corrida.Diariamente affluem aquelle fa»moso circuito da nossa "maravl-lhosa" cidade, Innumeros concor-.rentes ao Grande Prêmio Cidadedo F.lo de Janeiro. E, se entre o-jque com calma e tenacidade aprl-moram seus conhecimentos nossegredos das curvas sinuosas daimmensa estrada, outros com pos-santes machlnas procuram tiraro máximo do rendimento dasmeimas, afim de que no dia me-oioravel, possam levar vantagemeobre o* competidores.

Primeiro trenó dos portugueses— Os corredores por.tugue-.es che*gados ante-hontem a esta capital* tarde, apôs desembarcaremseus carros da aduana, foram dnruma volta pelo Circuito da Ga-vea.

Não se cansaram elles de elo-siar o «cenário maravilhoso onde¦«ta sltunda a pista de corrida,commentnndo tombem com reser-vas as dlfflculdades que apresen-Ia o referido percurso para oscorredores.

Huntem, multo cedo ainda, es-tiveram com os seus possantescarros tronando. Deram algumasvoltas, e a tardo tornaram avoltar.

Clifflíiroiit tres representantesargentinos — Pelo "Oceania"chigarnm hontem a esta capitalos automobtllstas argentinos RI-cardo Caru". Vlotorlo Rosa e Vlt-torlo Coppoll, acompanhados deEmílio Pio Bossl e De Negrl. res-prctlvamente acompanhante emecânico da equipe.

Oa carros em que estes tres vo*lantes platlnos vão corror na sen-'•acionai prova, são uma "Biigot-ti" um "Fiat 510" e um "Fiat"monoplnce.

to-ono chega hoje — Lozano êoutro corredor argentino que

vem tomar parle na reunião au»tomoblllita do dia 2. Chega ellehojo a esta capital pelo "Amorl-ein Leglon".

üm dejffitre no Gávea — Quan*do hontem, ft tarde, trenava naGavia, foi vlctlma de um nccl*dente o corredor Antônio do Sll*Va Campos, oujo «Mrro capotoun» Avenida Nlomeyer no logardenominado t,ago!nlia. Do accl*Cinto miram aqiiello volante po*trlclo e ren filho Antônio Campo»Jiinlor, feridos, follxmonte. »*rniravldnde. O corro ficou Imiti»lllado pnrn tomar porte nn corri»«In do próximo dia 2 do Junho.

Oi (irpriillno* Inlclardo oi *««»limoi haja — A equipe nrgon.Una Iniciará hoje o» iwu» trono-tia pinta dn Glvla. Pola mnnhn". tre» corredores quo Ia aqui seencontram, devoiíio dar alguma»Volta*, tt adaptando b*m ns cur-v.ia arcldentadas do ocrotlrio.Al'.''» para todo» elle* nüo exlalomnula «igrido* onquclln formoio

•¦ i"i dn nosim clilado.Cncrrrnw-»» hole as iHJOrlftJOM

•» Encírram*»o hoje ft mela noiteImpretôrlvfllineiilo. ai Insorlpcflei»rum ,i «llipiita do Grande PromlnCliloile do Itlo de .tanalro Dos'»•lata em «loanta, oa oorrulnrw'íue quitarem participar deitoprova. «o pndorlio fnxer depol» ddPa-tuem a taxa dr InscrlpçlVi emdiitiro.

âs 9. horas da manha, unj concur»ío interno' de 'riàtação, no "Cltibde Regatas ..Botatogo.i-.-aberto atodps os-.assoclados. .,

. O programnia constará das se-gulntes provas: Moças (qualquerclasse) "100' metros, nado -livre;Meninas,v.60 metros, i.nado-livre;Meninos (Infantis) 100 metros,nado livre; 50 metros, rjá'do decostas-é' 50 metros, nado de pei-to;. Meninos (mosquitos),-.50 mé»tros, nado livre e EO. ,metros, ni-t-9 dp.Pelto; Homens (qualquevclasse) 200 metros, nado v livre,200 metros, nado- 'de oostas e 100metros,-.nado -de,; peito;- Homens(principiantes). .100 metros,.nadolivre e 60 rrietrós, nado'de "peito.

Ads primeiros e segundos col-locados? serão offerecldas . meda.lhas. de prata s. bronze.'.'¦'

,'*-«¦. i*>» '

SEM FIO

NataçãoCOMPETIÇÃO INTERNA DO

0. R. BOTAFOGOEm obediência ao progronimaOMpoiilvo do corrente rnci. *o*

fli r»nii»fliifi «n dl* sé. domine).

INFORMAÇÕES MARÍTIMASDO ARPOADOR

Communica-nos o gabinete dodirector regional dos Correios eTelegraphos 3o Districto Federal:"A

estnçjio Rlo-Radln 1'Arpoador) communicou-se hontem, 21do corrente, de 2,hsl0 ás ll.hsOl,entre outros com ob suglliiité»navios: -¦''•'

'Allemão, "Monte Pascal" — 220milhas ao Sul —.-destino Rio —Via PPS. Inglez, "Dundeo" —270 milhas, ao Sul — destino Rio

próximo a Paranaguá. Fran-cez, ''Alsináv —• 680' milhas. aoNorte' — déétino Rio — próximoa Bahia. Americano, "West Se-Iene" — 150 milhas ao Sul — des-tln Sul-.— próximo a Ponta doBoi. Nacional, "Itaquera" — 344milhas ao,sul — destino Rio —próximo á Paranaguá. Nacional,encouraçado "São Paulo" —• 300milhas ào Siil U- próximo ao RioGrande. Nbrúé.';ue.z, "Talkefjéi"

200 milhas ao Norte — destinoSul — próximo a Victorla; Ame-rlcano, "West Calumb" — 321milhas a' NE •£• destino Rio —próximo . a . Ilhêos. . Hollandez,"Monte Ferland" — 800 milhasao Sul — destino' Rio —' pròxl-mo a Paranaguá. Nacional "Itas-sucê" — 860- milhas ao Norte — ¦destino Rio — próximo a Ilhéos.Nacional, "Oswaldo Aranha" —420 milhas ao Norte — deltlnoRio. Italiano1 "Oceania" — 313milhas.ao Sul — destino Rio'¦*—próximo a Santos,"...,

AS IRRADIAÇÕES DE BOJE

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Das 7,30 ..ás ,8,30 — Aula degymnastica. Das 8,30 ás 10,30 —Jjlscos' e .'iriforriiUi-oetr. Do meto-dia as 4,30 — Discos. As 0,45 -Quarto de hora educativo. Aa 7

Discos. As 7,30 — ProgrammaNacional. Das 8 ás 11 horas —Transmissão do programma detudio.-

t adio Rio(Onda de 400 metros)

As 8,30 .— Hora certa. Infor-inações e Bphemerldes Brasllel-rãs do Barão do Rio. Branco.. Aomeio-dia — Hora oortà,. Informa-ções e'suppIem'ento musical. AsS horas — Hora certa, quarto dehora infantil, previsão dò tempoe discos'.: Aa 5.30 — Falara umrepresontante da Inspc jtorla . doEnsino Secundário. Ae 6 horaa

Hora certa e supplemento mu-,slca) Das 6.45 ás 7 horas —Quarto . de hora. educativo. Das

âs 7,30. — Discos.' Das, 7,30 ás'horas — Programma do De»

partamento Nacional dé Publlcl-dade.- Das 8 ás 8,30 — Discos.Das 8,30 as IV horas •'— Trans*missão do programma de stüdlo.

¦tadlo Edaoadora ,(Onda de 360 metros)

Das 10 âs 11 horas, das 3 Aa4 e das 6,80 ás 6,45 — Discos.Das 6,45 as 7 —Quarto dè horaeducativo. Das 7,! s 8 — Pro-gramma Nacional. Das 8 às (,30

Discos. Das 8,30 fts 11 horasTransmissão do programma d*

studlo.

Kadlo Ciurriro dn Sul(Onda de 322 metros)

As 8,30 — Jornal synthetlco daCruzeiro do'Súl. Aa 10,30 — Omais gentil programma. As 11,80

Boletim Informativo. Ao maio*dia — Musica aelecolonada —Gravações. A 1 hora — Intervallo.As 6 — Radio apperttlvo. As 6,16

Previsões do tempo. As 6,80Rio cheio de luz — Commen-

tario elegante. As 7,80 — Pro-«ramma Naclonnl. As 8 horas —BI1I Dann — Nclva Gomes — Or*chestra Columbla. As 8,30 — Mn*delou Assis — Joel e Gaúcho —Gadê — Sextetto Original — Duodo pistons. As 9 horas — RedeVei-de-Rmnrella: PRB 6 — RadioCruzeiro do Sul — São Paulo quefala. As O.SO — PRB 1 — Hlbel-rão Preto. Aa 0,46 — PRD 2 —Irmãa Modlna — Cançõea aul-americanas. As 10 horas — Ar»naldo Amaral — Orcheatra. Aa10,16 — Carmen Barbosa — PI*xlngulnha e seu conjunto. As10.30 — Gaatio Cottlnl — Orchea-tra de cordau. Aa 11 horaa —Boa noite.... até amanhã,

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Das 8 âa 9 horas -• informa-çõea o discos. Daa 11 a, 1 bora

Supplemento muiloat. Doa 4at 6 — Hora do lar. Daa 5 ae6,45 — Voz rloplatoni-o. Dna 6.45os 7 — Quarto de hora cducntl*vo. Daa 7 âs 7,16 — Musica vi*rlnda e boletim meteoroolgloo.Das 7.16 âa 7.30 - Programmavariado. Das 7,80 «a 8,16 — Pro-gramma Nacional. Das 8,16 fta 9

Musica variada. Do* 0 At 11horas — Trunamliião do pro»granima de itutllo.

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DR MILTON DE CARVALHO-OUVIDOS, NARIZ • ÜAKUANTAM edico-adjari to do Serviço ri»DR. PAULO BRANDÃO, ao HoipS. Fro». de Aul», U Carloc», I. -6» and. (Edit. Carioca) Tel. 22020»

Conselho Regional deEngenharia: e Archite-

ctura da 5* RegiãoSob a presidência do sr. Dul-

phe Pinheiro Machado, presiden-te do Conselho Regional do En-genharia e Architectura da 5a re*gl&o, realizou-se hontem, á 1 1|2da tarde, no «salão das Congrega»ÇOisa .dá' Escola Nacional dè Bel-ias Artes, gentilmente cedido pelorespectivo director, a eleição dedois membros effectlyos • tressupplentes do. mesmo conselho re-gional...!.

Compareceram vinte delegados-.eleitores, representando . as se-guíittés sociedades de classe: Cy-prlario-temos,- -representante doInstituto , Central ,de Arthltectos;¦FráhclscO,

de Magailliaes ;Castro,do BJ/ndlçato Patronal-de Cori-strucçíò Cljll do Rio dè:-*a*ielro;Victor, Ribeiro Leuslnger, da As»sociação Brasileira de ¦ Concreto;Joaó-"Arlstldes "rVlltgèn, : OttonSoaresj Mario Pintou ;lyeandro Ra-tisboha,.'. Moacyr AlbuquerqueL*3ão, Paulo Barreto,- Arthur Al-bertoí ,tVerneok

'At Paulo Castello

Branco, todos do Syndlcato Na-Cional" de Engenharia; Henriqued«? -Novaes,' Paulo Òsórjo Jordão deBrito, .Alfrçdo-Cpn.-adò. de Nio»meyçr,- Sylvlo do: Jflranda Freitas,Jóaijuirji íertlpõi' «Ja. Moraes Car-valho, Benedlcto; Dutra, Calo Moa-cjrr.-Iitilz dos •Santos Reis- e Ar--thiur. H#hl ,J}élvá,í todos- do Clubde Engenharia.^

O -pMsidiffiteíconvrdd-aiipSira sé-cretarlos da, mesa. e éscrutlnado-res os srs, engenheiro 'AlfredoCohnido' de Nlenieyef é arChlteeto.Cyprlarjo Iremos, tendo slío elei-tos para membros effectlyos os.srs. Luiz Santos Reis, 19- votos;Ângelo Murgel, 20 votos e parasupplentes os' sra, Otton Soares,Luiz Pinheiro Guedes e PauloBarreto com 20 votos cada um.

0 café exportado peloporto de Santos

8&o Paulo, 22 (Havas) — Atêhontem haviam sido embarcadasem Santos com destino ao estran-gelro 446.002 saccas.de café. des-de o dia 1 deste méz.

Central do BrasilTendo o Tribunal de Contas ne-

gado o registro de 1900 contos,destinados como reforço de ver-bas para o pagamento., do pes-soai Jornalelro da Central doBrasil, a referida Estrada fica emsituação bastante embaraçosa. ACentral está. com folhas dessepessoal completamente promptaspara o respeetlvo pagamento, deaecordo.com as determinações Já.postas em vigor pelo governo.

Aa exigência* pedidas.pelo Trl-bunal de Contas vâo ser satls-feitas pelo Ministério da Vlação,afim de que o credito seja regia-trado.

—"Â administração autorizou aInstallaçlo de um apparelho te*tephonlco particular, para o ar*chlvo da 1» divisão, correndo asdespesas por conta do escreventeDJalma PelsOa. . ' .

— A dlrectorla resolveu desta*car por 6 mezes,- na 4* lnspacto-ria do trafego, o escrevente da 1»divisfio, sr.. Benedlcto Rodriguesda Silva Nètto._; •_ ..,

I0TERIA FEDERAL DO' Bmimo doa prêmio» da eitracção nn-

miro 247, em 23 de maio de 1935:11.«16 200:0008 Rio. "

. 10,11» .80:000» Carlt-t».10.844 10:0001 Blllo Horiaiiita. ¦10.OS4 5:0001 Bello Horisonte.20.011 8:0001 Slo Piolo.¦ 17.113. 2:0001 Rio..S3.40O 2:0001 SSo Paulo.

4.700 2:000$ Jnnlro.22.87.1 3:000$ Sio raiilo.2.20» 2:000» Rio. .G mnls -15 premfoi de 1:000$, 40 dA

500$: 75 d» 200$, 200 d» 100» o 800de 501000.

320 prêmio» de 60$0OO para oi bl-lhetci ternilnndo» com oi doli' altlmoi

IpitrUmoB do Si° prêmio. Ao* Mlheteitftrrolnadoi em 0 rape o prêmio de <Q%.

jillMIlíiíL

mmmmm^MÊ(•14J60. •

SOCIEDADE EDIFIGADORAMONTE PREDIAL ^

¦iCoop.. nB-.RBip; ltda;'.Sede *— :Bna dos Andradii» ; o. 20

— X.o andar ,.,.:., .ASSEMBLÉA GBRAL EXTRA-

-. •• •-, -ORDINÁRIA; ..... ¦D* ortferp do sr. -presidente

convido os srs. sócios para, a as-,sembléa geral extraordinária que'se, realizara no dia 7 dé Junhodo. corrente. annOj ás 20 horas.

ORDEM DO.DIA:.

Áutorijar a transfòrrnaçfto dasociedade, nos termos da lei emvigor, afim de poder criar à car-tetra predial, de accordo com o'respectivo decreto.

Rio dè Janeiro, 19 de maio de1936. — Vicente Glffonl, director-secretario. (N 1448)INSFECTÒIUA FISCAL UO BS-

TADO OB MINAS GERAES— .PAGAMENTO DE JUROS.. ¦ —

•Serfto. pagas, hoje, 23, dn» 18,801* 15 horna, as seguintes rela-çOes dé: ¦•"COUPONS" de 7 %: n. 160.

"COUPONS" de 9 %: ns.. 603,504 o 666 a 676. ,"CAUTELAS": ha, 57, 64,-72,'74, 78, 93 e 98.

Rio, 23*V-1635. — Manoel Ho-chá, director em exercício.

,. (N 1436)

JOGKEYCLUB BRASILEIRO- i ASSEMB-IjÉA gerai»

ORDINÁRIASio convidados os srs. sócios

com direito a voto a se reuniremem assembléa geral ordináriano próximo dia 31 do corrente;ás 17 horas, na sede social, aavenida Rio Branco n. 193, afimde . tomarem conhecimento doparecer do conselho fiscal e dorelatório, actos e contas da dl-rectoria relativos "ao anno de193*.

Rio.de Janeiro, 22 de maio de1936. —-Rodrigo Octavlo Filho,secretario.-, (41523)

laboratóriosOR ARTHfJR MOSES «a™

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Hotéis e PensõesHolel Avenida — b"mala central

do Ulo. Bndi Tel*gr. -Avenida"

Infanoia — 1* e 2" annos: Hlsto-rias Infantis — Av.dlc"o do or-phefio Infantil do Instituto deEducação. Das 6 \1 7,30 — Jor-nal dos professores: Noticias —Commentarios — Quarto» de horaeducativos: "Curso popular degeogrnphia" pelo professor PauloMonto. "Noçoca de Anthropoln-gla" pelo professor Bnstoa d'Avl-Ia. Supplemento musical: Dis-cos.^

0 director regional ins-peccionou varias agen-

cias postaes e telegra-phincas

Na manha do hontem o er. Rauldo Azavodo, dirootor regional doiCorreio* e Telegraphos, Inapicclo*nou demoradament» a auocura-Jdo Sio Chrlstovllo o a agenciada praça Maua (Estacio da Leo-poldlna), encontrando o» chefes afunecionario* omaeuspoBtos.

Deverão continuar asvendas de sello nas

agencias postaesO director rettlonal dos Cor*

rolos e Telegraptío», dolermlnouem circular d* »ucour»n«a « agen*olrts quo exeriilnm os aorvlço»poitaei telegiuplilcor. npfls a ial*•ia da ultima mala, continue avenda do rellos o outra* formu*Ias da franquia ao publico, at**«r anoirrado o e.xpedlenti da*diiclia» repartlçOec ficando rivo-gadai u ordens ciiijiontrarlo.

Como serão transporta-das as cartas aéreas e

expressasUma medida de alcance para o

publico ncaba d* *cr tomada polo«r. Raul do Anvedo. director re*glonal do* Correio» o Teligraplio»do Dlitrlcto Federal, no lontldodoa miniagolwa o carteiro» I»»»*rem nüo id tolaíininmaa comooartnit aérea* « expraiiaa, ilmul*tnnoamonte, para Mm ío» lorvl"coa • do publico.

'

Câmara de Commercio eIndustria do Brasil

Reune-se amanha, 24, &s 4 1|2da tarde, e mteiafto ordinária, oconselho deliberativo dessa Cama-ra, tob a presidência'do generalFruotuoso Mendes, afim de setratar sobre a questão dos mar*cos bloqueados.

Bala lessSo vae se realizar apedido d» diversa» firmas nado-naes e estrangeiras.

Na mesma eer*. lido o parecera. reapelto da construecão do odl*flclo o quo foi emlttldo pela com-missão oomposta. dos ir*. l'om-plllo Ferreira, Magalh&ea Bastos• Frederico Koop. '

A TOMADA DE CONTAS DAESTRADA DE FERRO THE»

REZA CHRISTINAA Doligaola Flsoal em Santa

Catliarlna foi autorliadRa deal*gnor un) fiincclonnrlj para ra*prcaentxir a Fazonda Nacional,na tomada de cor.lns iln Entra»da de Ferro JThcrcza Chrlatlnn.ralnllvo no 2* aomeatro de 1931'.

DELEGACIA FISCAL DO ES-TADO DO RIO

Annexação de uma collecloriapor RCtoa Ja hontim 'dodilt»

gado fl.ii-.il, 'oram d«*llg«do» ocollector o mcrlvao, da 1» collo»ctorla liderai em Val»nça, • • r»i*poctlvamcnte, Antônio Cardoaoi'Iku. lm o Manoel Antônio PI*nhelro Fornandts em virtude dotrrclii lido .ipu. riiliidiin por «lo-creio do 9 do marco o 27 do' abrildo corrento .umo, noi íormoi don. 3, do íiitlgo 170, dn Cunatltul*ç.-io Fidoral.

Rm conifiiionola di.iaca deill*gameiitoa foi .«andada knnoxnr nl- Collectorla d» Valonça ft í"Collictorl» dn mesma lonalldadu,medlanto ai rormalldadei U»

LIMITES SÃO PAULO-MINAS

0 Centro Onze de Agostotrata do assumpto

fido Potilo, 22 (Havas) — Ri*unido extraordinariamente, o Cen»tro 11 de Agosto tratou da que*»tio de limites Sfto Paulo-MInas.Os debates foram acalorados ao-bra aa. tre» propoitaa aprtaenta.das em plenário. Nada, porém, ti»cou resolvido devendo, o centrorounlr-ao novamente para dcllbe-rar eobre a condueta que vaemanter quanto a queiuXo.

tt *m* tmAs cartas deverão sertransportadas por ser-

viço pneumaticoDeterminou o ar. Raul d» AM»

vedo. director regional do» Cor»relo» o Telegraphos qu», nas suo-currais o *gonolai onde ¦ houvor•erviço pneutnatlco, a» cortaiaerenii o oxproiia* lojam tran»*mlltldo» por essa vle. que é m»plda. podando aialm iiiott corres»pondanolas chegarem quaal quoimmedlatnmeiite, apdi aorem pc*>*tadita, ao» ieui deitlnOi. '

Aa.vantogin* paru o publico niograndu, e do corto «»« rervlçoMrA tum kprinlado piloi habl*unt«a do Dlatrlcto Fodiral.

Iladarà^es;CtDBNAVM

(Caixa Beneficente); ASSBSIBLÊA «3ERAL',.

ORDINÁRIA— (S.» a alllraa eoavoeatSo) —

D* ordem do *r. "presidente

convido os srs. associados a sereunirem om assembléa geral or-dlnaria, no dia- 24 do correntemes, áa 17 horaa, na sido social,para a elelçBo da dlrectorla a dosrepresentantes da Caixa no con-Solho director dó Club Naval,para o blennlo 1936-1937.

Rio de Janeiro, 21 de maio de1933. —• (a**.) Adkerbal Merel-ra Cra«, secretario. <N 1406)

ASSISTÊNCIA DO CLUBMILITAR

ASSEMBLÉA GERAI.ORDINÁRIA

— Convocação unlca —

Em nome do ar. general pre-otdciite do Club Militar, convidoos srs. associados da Assistênciaa se reunirem em assembléa ge-ral ordinária, no dia 23 do cor»rente âa 20 horas, para eleiçãoda director!. • conselho dellbe-ratlvo com oi seua supplentes,tudo nos termos do regulamen-to em vigor. .

Itlo, 21 de maio de 1985. —General «Jo&o Borges Portes, dl*rector.

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ACTOS RELIGIOSOSMaria da Gloria

Ribeiro de Al-tneida

' ' (ZIZA)'; Viuva Ministro Ribeiro

de Almeida, Dr. AntônioAugusto Ribeiro de At-melda Fjlho. e senhora,Oscar de Nlomeyer Soa-res e filhos. Dr. Nelson

Maruoa Cavalcanti, senhora e fl-lhos, Carlos Augusto NlemeyerSoares, senhora o filho, Oscar deNiemeyor Soares Filho, senhoraa filha, Jo5o Sebastião RodriguesNunes, senhora e filho, agradecempónhprados todas ' as manifesta-ções de pezar que receberam poroceasião do falleclmento da que-rida MARIA DA GLORIA (ZIZA),o convidam para a -missa de 7odia, que se realizará amanha,quinta-feira, 23 do corrente, as9 1|2 horas, .na ogreja do NossaSenhora da Conce|çfi,o e BOa Mor-to. a rua do Rosário.

. . , (N 03198)

Esmeralda doCarmo

tJosé

Emillano do Car-' mo', esposo,' filho, cunha-da e sogro '. participamque a missa do 7° dia dainesqueoivel ESMBRAL-

. ... DA DO CARMO, será ce-lebrada. sabbado,..26. do corrente,ás 8 1|2 horas,: na egreja de SioFrancisco do Paula, na capellade Nolsa1 Senhora das VIctorlas,e para eBteacto de religião, conrvldam. os- parentes e pessoas desuas. relaçOes. . (N 00439)

Anna Joaquinade Mattos Caldas>i (.VIUVA GBNERAI* CALDAS)

(30» DIA)

tA

família' dorivlda sosparentes o pessSas de suaamizade para assistirema missa qúe por sua almamandam oelebrar ama-nhil, sexta-feira, 24 do

corrente, Ab. 9.1|2 horas, no altarde. N. 3. da. Conceição, na egrejade S. Francisco de Paula, peloque, desde Já,, se confessa' grata.

(N 00429)

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gado, esposa e filhos, e AparlcloNovaes, énposá o filhos, 'agrade-cem profundamente' á todas ' aspessoas quo compareceram ao en»torramentoido sua inolvldavelesposa, mite, sogra a avó, e con-vldam novamente todos os seusamigos a assistirem . ás missa»que, pola sua alma, farilo ceie-brar amanhã, sexta-feira, 24 docorrento, em todos os altares daegreja' do SS: Sacramento (Ave-nldá 1'nnsos), As 10 horas da ma-nlifi, polo quo malsi unia vez seconfessam eternamente gratos.

, . .. (N 00428)

Lulie MiguelCouri ¦

tCòurl

& Irrtillo,' An,to«nio, Melhom' e'Jósê Coiirl,convidam a todos òs de-mal* parentes e amigo»,Para assistirem a missado .7° dia que mandam

resar para" deaeanço eterno daalma de sua' Idolatrada mlte, ama»nha, sexta-feira, 24 do corrente,is 10 horas, no altar-niôr daegroja de Sfio Francisco dé- Pau-Ia. Desde Ja confessam-se gratosa todos que comparecerem a esteacto de religião.

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julho":-,; -.¦-.-.- . :Caf. para entrega cm

setembro ..... 118 110Caf_ porá cntrec- em

dezembro . . -. .- 119 « 121 U'Oafâ para entrega era

março ..... 120 »i ' 122 1,4Venda» . ... . 3.000 S.000

Estado do mercado; bojo, apenas esta*rei; anterior, apenas estável.

! Desde o fechamento anterior, baixa de1|2 a. 8|4 franro.

HAVRB, 22.Fechamento

Boje Fecliaraen*to anterior

CaM para entreca emJulho . . . . . 116 Vt

Co(é para entreca emsetembro .... 1X7 Í4

Café para entrega emdezembro . . * . 119 U

Cate para entrosa emmarço . . . . • 320 \_

Vendn» do dia . . . ,4.000lüstado do mercado: boje, estável; ou-

terlor, npen*s estável.Desde o fechamento anterior, baixa de

1 1|4 a 2 francos, , >

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Total. ••«•••¦

HoJ» Antorlor

Sueca» Socca»

16.000 10.000

20.00036.000

27:000

43.000

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800' o tiscatlsação ia jo«rn»' ,. federal

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Kua Sete Setembro, 233MOTA — Á"'aecsBo do »e»

nhorca eatfl fnncclonando nea-ta rna no b. 1S7.

BANCO MINEIRODO CAFÉ'

ASSEMBLÉA GERALEXTRAORDINÁRIA

Convidamos os senho-res áccíonistas a se re-unirem em AssembléaGeral Extraordinária nodia 4 de Junho próximofuturo,' ás 15 horas, nasede do Banco, á ruaVisconde de Inhaúma n"39, para deliberar sobrealteração dos estatutos,e transferencia para Bel-lo Horizonte, da sede e 0foro do Banco.

Rio de Janeiro, 20 deMaio de 1935.

Directores(44781)

(42769)

ASSUCAR

34/6

28/6

(RIO)Ainda bontem, esse merendo tuncclo-

nbu em condições firmou, ma», sem pro-cura do importância e com as cotacõe»inalterada..

Movimento do MercadoBaecos

Stoctí anterior ,'.' 112.121

MOVIMENTO DO DIA 21

Entradas:De Pernambuco'.*

Total

Desde 1 do rate.Saldas «j...*Desdo l do meu...Stock actual ....

Pará . ... •<Buenos Aires .NatalNatal. . . . .Buenos Aires .Estados Unidos

Panalr . ,Pannlr . .Condor . .Air TranceCondor . .Pannlr . .

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Libro -iypiriíin» (pvpel) •Coroa nonieirucsa (prntu» •SI1IIII112' imurlii.o li-sp-ill .

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P. 36.10

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Maio . •Junho. .Julho . •Agosto. .Setembro.Outubro .

Tendas,

SEGUNDA BOLSAV. O. D» cotacSo

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11J575 —11$66011Í5Í611S5501H300

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11*4791U470I1$4Ü0 -f $02511?450

$073$025

$050

Estado do mercado, estnrei

SOVA TORK, 22.-berturu

SANTOS, 22.Contrato "A" — Ty-

po 4. molle;

AberturaTypo 4, para entrega

era maio Typo 4, para entrega

cm Junho Typo 4, pura entrego

em julho Typo 4, para entrega

era agosto Typo 4, par.i entrega

em setembro .....Typo 4,. para entrega

era outubro Tipo 4, para entrega

em novembro ....Typo 4, para entrega

em de?.enibro ....Typo 4, para entrega

em janeiro Vendo»

Ratado do mercado:anterior, calmo.

, SANTOS, 22,Contrato "A" — T.

po 4. raotle:_olo Fechamen-

to anteriorContratas io Ru>

i'nf£ naro entrega emmaio N/Cot. 8.09

riilí- nara entrega amJulho 6.10 i.10raro i.nrn «ntreia emsetembro ;''• '• . 8.23 6.2Í

('af. iihm entresa amdezembro .... 6.37 3.38tintado do mercado: boje, calmo; au

terlor, estável.Desde o fechamento anterior, alta de

4 pontos, parcial.NOVA TOBK,

Fechamento12.

Hoje Fecham GO'to anterior

Hoje

I7$000

17$000

17JO0O

17SÍ00

165030

10$050

10S023

16$»23

icssõoboje,

BoJ»

Cechamen*to anterior

176000

17$000

17$000

178100

1fl$050

105030

165023

1651)23

165830300

paralisado

1750001750OO175000175100

Contratos do Rioi _ .'•"¦, i aru untrcttH em

mato . .... 5.OSCaio pura entrega em,,

Julho . .--.'..-.. S.IO. im•: iMirn entrega'ca*

, setembro . . • .5.-3i*nif- imrn entrega oni

•iezembro ¦. • • • 5.38Vcnil.1» ilo dia . . . 5.000

Ebtado do mercado: boje, calmo; an-terlor. estarei.

Donde o fechamento anterior, baixa de1 ponto pardal.

| HAVRE, 22.Abtrtura

FechamentoTjt» 4, para entrega

em maio ,;.-_,>.-:Tjpo 4, para entrosa

em Junho Typo 4, para entrega

em Julho Typo 4, para entrega

em acosto Typo'4, para entrega

em setembro 1CJ030Typo 4, para entrega

em outubro 165030Typo 4. para entrega

em novembro 16$9_3Typo 4. para entrego

em dezembro .... Hl$_2<?Typo 4. Pnra entresa

em Janeiro 16$85fiVendas

rechamento anterior

6.000

8.000

146.0938.494

182.214113.630

Cotações

ra Julbo . . . ¦ABinrk-nii future», pa-

ra outubro. . . «Amorli-an Future», pa-

.ra janeiro. ...Amirrl<'iin future», p«.

ra março "

0.2.6.236.28

6.516.286.236.23

Emprcfittm. de 1904,£ 20, 22, a l-ifjooo

Dito de 1014, uom., 30, a. HOJOOCJDito de 1017, port, S0. a.. 143*(l00Dito do 1020, port., SO, «. IljSJooDecreto 1.035, port., 1, 20,

20, 100, a 1 íííioooDito 1.0S3, port., 4, 9, ,0 lOlioOODito 8.204, port., 10, 30,

400. a .' IO8J00ÜKmpreetIil.o. de 1031, port,

20, 30, a l{i,1*i:00Dito idem, 5, 103_)oDito Idem, 5, 5, 6, a.... imwKfiDito idem, 10, a IMiluflDito Idem, 20, 3, lowoonDito Idem, 2, mn;oooDito Idem, 6, ItlTSOOODito Idem, 1, 4, 3, 6, 7, 196Ç000

Estaduaes:Eatado do Espirito Santo d<?

1:000$, 6 Çi. nom., 3, h 6005000Mina- Ueraes de 200$, 5 «Çfc,

port. (1934), 1, 8, 3. 7,10, 14, 13, 20, 2S, 100,250,

'230,. liMOOÚDita»,tio. 1:000$, 7 '/,, port.,

doereto .10.240, 5, 87, n S06«,CH>0ObrlgàcSe» dé Mina» Gerae»

do. 200$, 9 %, port., õ,13,'

'«' .'• '• 1925000

Ditasdè 500$, 4, 27, 4S050O0Ditas de 1:0OUÇ 5, 35, 30, a 970S00OKio (Popular), 3, «'.", 101*009

Bancos;Brasil, 10, a J9SM0O

Companhias:Doca» de Santo», 121, 105,

a 2215006

VENDA JUDICIAI,Biuco da Província do Klo

Grande do Sul. de 300$,c/ 75 r/e ia entrada, 101ucçOes, I71.V..IJ0

Apólices do1 Rio Grande dr>Sul (Encampaçiío), e/ ocoupon u. 8, do _00«5i 6 f,'c,port, 6, 8025093

Disponível braiiloiro, ultu de 4 ponto».Disponível americano, alta do 4 pon-

Termo americano, alta de 1 e bília de1 a 2 pontos.

LIVERPOOL, 22.Fechamento

Boje ¦fechamen-to anterior

6.31

6.23

6.23

6.23

Branco crjstal ,Dito do Sergipe.Demeraras .«•*.Mascavo *.Masca vinhos ...

IONDRES, íFechamento

49JBOO * 50S500485500 a 40*000475300 a 48500041Í000 a 425000

Boje Fechamen*to anterior

Aesucar para entregaem maio ....

A-fluear pura ontregaem agosto. . . .

Assucar para entregaera setembro. . .

Assacar para entregaem outubro. . . .

NOVA.TOSE, 01._rc!i0!n_ío

4|10 4|104|lliá 4|10>i4|11 4|10U4|11 4|10H

Hoje Fechamen-to anterior

6.09

5.10

S.28

3.385 .GOU

Boja

• Café para entrega em

Fecbani-D-to anterior

173000

17*000

17J00O

173100

16S051)

161950

1Ò$9?5

tB$U-.TjIIIS-M'

510Éntndo d«« nierciiilo: hoje, puralyzndo:

anterior, calmo.SANIOS, 22. •

Fechamento iEstado do mercado: lwjc-, estável: an-

terlor, estável; mesmo dla.no anno passudo, cstuvel,

DUpoiilvel. ty|.o 4, nor 10 kllo»: boje.155800; anterior. I55S00; mesmo dlo noanno passado. 178100.

Embarque»: hoje, 38.680 nacos; an-terlor. 0.77» suecasi meumo dia.no annop_t>PudO, 461 -acene.

Knlrmla» ate- ás 2 hora. ua tarde:hoje, 37.S73 sm-cn»; anterior, 30.3oSBlcciiB: mt-siuu dln no uuuo passado,10.461 sacca».

Existência de houlom por eniburgue:

Assücar para entrega.em- maio .1 . .....• ¦ —

Assucar para entregaem Julho 2.45

Assucar para entrosa -'.em Betembro. . . 2.51

Assucar para eutrejaem dezembro. . . -.5»

Assacar liara entregacm junelro'. . . • 2;»9Mercado, íltnrel.Desdo o fechamento anterior,

l a 2 pontos.NOVA TOHK, 22.

Abertura > i

2.43

2.44

2.30

alt» de

Amoi-ii-an future», p«-ra Julho .... 6,49

Ainerlt-un f utnrc», pa-ra outubro. . . • , ••-*

American Future», pa- ;ra Janeiro. ... «-20

Amt-rlcnn Future», pa-

MeS0— A»'wrlaç._» for«m pou-ca», dorldo * llqiildacSe» de contratos epouca» margens de nerjoclo».

Desdo o fechamento anterior, bali» de3 a 5 pontos. -.

NOVA TORK, 21. .PeoíiiiJifnto , Boje Fechamen*

to anteriorAm«-rlc«n Mlddlln*

Uplond». • •-.'.'¦.• .-12.40Ami-rlcan future», pa- . .

rn Julho .... 12.04American Future», p»-

ra outubro. . . . 11.77American f uture», pa-

ra Janeiro. ... 11.oaAmerican Future», P«-

Ira m«rco ."•. • «. i»:»uMercado — A» TarlncSca occoi,™-. T

ranto o dia foram do pouca -Jijrn^Ub-cia. Os operadores do Sul vendem.-.,-.

Desde o fechamento anterior, alt» deS e balia de 4 a 6 pontos.

SOVA YORK. 23.; Aetrtura

12.40.12.0111.8111.03

,;'rJÍ.96

lm 00 BRASILO maior catulicleclmento ««

credito do pale.Endereço Telegraplilco i

S d 1 E _ 1 T ESfiUH:

RUA li* DE MARÇO N. 66Rio de Janeiro.

(10J04)OFFERTAS NA BOLSATho-

T_«. COHIJW,

1:003$990$0OO1:010$

Boje Fechamen*to anterior

Boje Fechamen-to anterior

- 1

1$502

.1S5PSS00

4S00I! ¦

Stock exchange de Londres

12S24M

LONDRES 22.

Títulos brasileiros:FEDERAES:

i-iindln*. S feNoto Fundiu». 1914Conversão. 11110. 4 _..!.m|.r...t!mo d» 1913 8 %,.r-nn.llns 1031 le,

OHUPRADORES

•*••••*••••

RESUMO 1)0 MERCADO DE CAMBIOEM SANTO.

ESTADO A HS:

SANIOS, 22.A't 10 faorai" du manhã

i «lolltr a ll-.rrrti.

Miütricto f*'*!erai, Çf>.... ..*.*«•••.tt!» d, Janeiro, 1927 7 11»ltl. I8S« 8 .'uri .''Ce .. ..*•**••••••

o Brinco do riro.li comprava • llbr» • 87$I2<1' riliil»? ilivei. us:

Câmbios estrangeirosLONDRES. 52.

Atvitiira.'.OM'ia:rü a .Nova rork 1 rtila not C." t_i.-tn-.T_ a fitu poi *...M.i-lrlrt 1 vlllfl DOI v...

.* l-iiri. ti 'lll. por

.*.--, . Llal«_ 6 lllln DOI t. ....--''.'. t'..r!lr.« o tlal" p* e.,;..

1* *Am\tt,.--1am 1 ftsta r>oi (,IWrns 6 vletn por t.,,..ürii.llri, « «rlala. 00, I .

LONDRES, 21

1 ccl.uinvi.to:LONi'l!i:s ¦ Sara iTork I vlita boi I..

U»nota I «rlala per »...,Mn.lrlü t fiai» |»l «,.,,1'ntlu « «I.N por l.li!«oa * Tlat» por

I* ll.irlim A rliia por i......Aoi.t.-rdnm t trtit» por C.t" R*rna I vt*'a por £.•«•*.

Ri-|»ll»l » ria!» DOI l.i

UiNDnns. 22.

t..-t'iifii.'lil<J((.iiMUM.a ».Aip.i.rdnn á rlita pat I.,

lloclibolmo 4 «ri»» por I,.dilo * flit» poi I..,,.,i««i, .1'¦!.-1- 4 ilata por (..

ItiiVA VOI1K 21.

Iti'i'l"MI|fM,*V. V.urli . i......s.--_. ie!., tm .......

1'arla, ul., oor Ueuuvt, irt.. po? b**«*».Un.lru. t«l. pnt

.* Anal. rrla-ii ttrl. <«t IT| .lu... t.l , po< |- ,,,,

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*i..ri«itiiVnlllt •

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..tlt» r*l.. pot (.,,.,.l'»rl». _.. «mr I........lli.ii.ii. I. I. . i li.....Mndrld "i Oul t"A...•!.--.I.M. 1*1 001 01..Il.ro», lei., ooi V ...a.Hfi.-ni.. Itl„ aoi I*...,Il.rn», tal. rei

r.Miifl. ei

t'.\i;i- • > •¦ York. « .!¦" oei I,..' i_i.li-.. I .Ula. oot l,«.• nau» t ,i.i» -«li umi,...

OUKNII» MM», M

Ait* num ittl l..•.••^ um • «.atira! t

IW_|_tr* nor lil''l !t| I|| !*••••**•*

HH.VIhl IIM.I -i.«. I......1I-». t«i. •»l«_• ..ii - nor (t

r/i-id. «... ...aaaaaa.aai1 - .'"¦ • ilMMIIMtlM*

tlujrd» 11,13 m.» l.on.121.. 39.50l', nu.ouI . 7I.3UIUe. lln.iKiM. 12.19II. 7.21f. 15.101). 29.ur:

1101'

rl. 3.19 ii.ui.¦v 4.00.30I„ 50.62I'. .16.011I'. 74.39i:_ uo.ooJI. 12.20ri. 7.2UF. 1.1.111V. 2-J.ii..

Iloji

Fl. 7.20Kr. 10.40l_ 19,00Kn. 22.40

Unir

J» 3.09 n.m.v 4 -.'ii.7i.<- O.Mi.37..- r.m.sot- 13.ll.-.r OT.ifar 33,02l- 1H.UIt. 10,3'J

•* íli. i.

ia 9,33 a.ni.» 1.90.23<• 0.6».02<- 8.3:i.H0. 13,03e 07,11.1ti 33,.13e 16.01c 10.92

110)1

r. 16.1»!'. 74.1»V. 1116,110

J 4.01.2SI.. íit».73l*. .".«.12V. 71.02-_i; llli.tie

ji. is.as11. 7.2?F. 10.32U. 29.UD

Aotrrliii

3 4.01.2*I.. 30.7.11'. ."li. 12T. 74.07V.K. uo.ooII. 12.2ÍKl. 7.rf. 15.22n. 2o.o«

AuUrlorFl. T.7Kr. 10.40Kr. 1B.0OKe. 22.4U

Auilu 3tiuii- AitrrU-t.li imoS. Ltd. lln-i.arailxado)

llau» uf l.onilon & Soutb America, Ltdn.-.iiHliii. fniL-iloo. I.isbi 1 l'o-.r Oo.

Ud 1*1 ;H-ntlllni Wurraot AsfUíj S Fluam-*

Oo.. I.td Ul..... rr,.,i,-. * Mirtica. I.td l'B* Qbareü).i:.-yiii si ia 11 Steam iv.vt (o I.td ..lii.p.-tiii t íK-ni tuii lnd.istrl«. Ud...,Ir .mlllnii ilnlln,!. Ch. Md., not-

eniWüo A i.'r. ivrm Vea 1933..!., .¦!', llrink. 1,1.1 1*A" 3bir.ll..,.itlo d** ianelro <'!«> Irnp <V, Ltd.**lllo Flour MUI. * Crannrlc». I.td...._0 r.irili, Callv-i» l.'o.. LtdM-.r.rn T.lt-rapfa Co.. I.td. 4 To. Dd

Stock •'litulos -struupciros:Kmp. do Guorr» Orltauulco, 8 >!, Tc

IU21/41l'CIlil_», 2% <*},-. «••»••••••»•

Ro)»fl P.tll

89,0.0«7.T..U15.0.oix.io.a13.11.1.

20.0.010.13.1U.0.03.0.0

0.0.4 >.j4.10.0

II. TB

t».2.00.10.3_/C"tJ"MOJ.lõ.tU

33.0.03.1.10 li0.0.3l.io.:;37.0.0

101.0.0

166.13.0SO.IS.O

Ml.O.O«11.10.011.0.017.3.0ti.10.0

20.0.010.K..09.0.03.0.0

0.0.4 K4.10.0

0.37

IJ.2.011.10.4 li-/cotacüo1.14.»

35.0.03.1.10 '.I0.0.31.111.337.0.0

Boletim de entradas, em barçues e existência decafé na praça do Rio de Janeiro

Em 22 de maio de 1935

ÜNTRADA*

QOANTIDADD RU SACCA9DB 00 SILOS

Procedentes di*s t.%lndo. de

k aS "

. :,_ â 1» a 3

B, T. Central do Bntll.E. F.

101.0.

100.12.189.7.6

r a ir ji* i *** — -^KJiír Ul Idem o anno panido

Iicad. 1 do mn¦- i <«,.,<,. j do Julho 22 d» inato do'1'l"1» ° »»»• P»««6o

.StockCooiutno do dl» 91 do cor-

lllo d» Janeiro,IP3.1,'l-itlminto do dia lll

4.91.51«.-13.31K.23.11113. il»117 .«3119.3110,9310.31

I.UO.Ti0..13.37«.33..1013,(1.1Ot, 0333,321(1.01(0.92

Atii«r1..«

••(rodai'lia (.-«. iliin» •Nk-lhir. ....lllo Min

Ia M.itlllni»!Hlo 1'aulo *i.»Minai lllo

•.'.'. "o illlo Min»

ESTATÍSTICA

ftKCOl

. II .'li. I Imi liirns-' llllll) .....j ii• inludorra d» Ul-llfll

Il .|1.'..|.T I.llllll"Hanlo ......

U. «il.-l.-r li. N. 0.•M«-Ili-H«T). . .

».63»

1.111

3.Ml

!.!*-

nata .......Cale r»t!rado polo U. h. O.

uo dia 1* do contata....CMA entregue como boalflcft*

.-.io. io «r. OrO devolvido EiUtoocfn •••(«Lm o aanu panado,.

I.5J0Í 1'i-i'U (d» 30 a 20 da maio)lli.i-c.to pilo.iro (maio).....

Illhtillo fiil-ilncnl»

1,471

1.109185.061

2.117.9842.383. STB

373.034

UO

575.034601.373

IÍ10O810005)000

I/wpoldlnaBoaalador .. .,C»uoU*em,.

Centrtl do Brtill,,

Ltopoldln»RcjuladorBisulador

B. r.

B. r.

» «• ••• * •» •• •* *ff t* *•

•• ** •• •• •• •• ••

• » •• •*> •••• •» •* •• •• ••

•• •» •• •• •• •• •• ••

domina d»» intrid»»..

D» 1 do me» até e dia SI •• •• ••

AM tlU <

»1T| 1.040 —8.407 — —

< I- 3.3721 - |_ _ _ | l.noi

I

1.9.V

Assucar para entres»em Julho ....

Assinar para entrei»cm (setembro. . •

Assucar para entre*!em dezembro. . .

Assucur paro entrega, et» janeiro.' . • •

Mt-r.ado estável.Ucsde o íecbamento anterior,

rado.

1.45!.31

2.89.

2.45

2.37

Inatto-

KI3CIFK, 22.

fitai»;

inte

l>tado do merendo: boje.terlor, tlrme.

.reco por 13 íllo»!Usina de 1«: hoj». nao cotado

rlor. nüo cotado _Usina do 2*: hoje. nao cotado; tnte-

rlur, nüo cotado.Crjstaei: hoje. nío condo: «ntertor.

nüo cotado. . ._lieiiit-rnrii»: boje, njo cotado: anterior,

náo cotado. , . „ __Terceira Sorlc: boje, nao cotado: »n-terlor, nüo cotado. „_.„,».

Someno»: boje. mio cotado; anterior,não cotado. .

Brutos Beceos: bojo, n»o cotado; on-terlor, nuo cotado.

American Futurei, p»-ra Julho .... 12.04 12.04

American Future», pa- . ,, ,,ra outubro. . . 11.TT -1-77

American Future», P«- •-:„•' ., ..-ra Janeiro. . . 11.88 11.88American Futurei, pa-.ra marco .... 11.8* 11.00

Mercado — Commercio de caracter nor-mal. Houve pedido» do» commerclontc».Vendo» do e»tr»ncelro. .

Desde o fechamento anterior, hall» de2a. pontos.

S.. PAULO, 22.¦ >";".¦ Ctrtnpn -

AberturaAljodio para entrosa

cm mato'-. .' • • 721300- Aliiodüo paru entresa

cm jnnbo . . ... T0SO0OAluodio pura entresa

em Julho .... 70SIOOAlaodJo rara entresa „'- -

•™ agn.to; ... T0$000ilücdlo para entreca

. cm setembro. . . .0?S0OAlsodilo para entresa-••;

em outubro. . . . N/Cot.Atsodao pura entres»

cm novembro. . . -N/Cot.AIiíoiIiIo para entrega

em dexembro. . . N/Cot.Alüodio paru entres»

em Janeiro. . . . N/Cot,

Cntruilaa:Desde bontem cru '

¦neco» do «0kllo» ....

Oesdo 1.» de »e-tembro p. P»»-Eado, em *-¦»¦**co» d» 60 kl-los1! .porta ção:

Para Rio de 3a-nelro inecol de60 kllo» . . .

Par» Santo» «ac-co» do 00 kl-los

Tara outro» por-tos do Sul doBrasil. »acco»de 00 kllo». .

Cara outros por*to» do Norte

do Braill, »ac-co» d» 60 kl-Io»

Poro a Europa,tacco» tio 60kllo

Cil» tencln em•aivos d» CCkllo» ....

Boje

1.200

Anterior

1.S0O

Tetid.

N/Cot.71500070$90O;o$sooN/Cot.

N/Cot.

N/Cot.

N/Cot.VIII jaiisiivi ... --.. -, --- _Venda»: 18.000 kllo». Mercado eitarel.

4.311.SOO 4.310.000

N.iin

8. PAULO, 22.

FeekGiitvnto ¦Alsodão para «ntre;»

em màlo ....Alçodio para entrcia

.m Junho . . . .Alsudilo para cutresa- em julho ....Alsodrlo liara entresa' era agosto. . , .AllfldiO para entrvsri

em setembro. . .Alsodüo para entresa

em outnbro. . . .Alcodün para entresa

em novembro, . ,Algodão para entrega

em dezembro* . .Algodüc para entrega

em Janeiro.

Compr.

N/Cot.N/Cot.70$000N/Cot.60$50O68$00ON/Cot.N/Cot.N/Cot.

- Venda», nada. Mercado calmo.

, RECIFE, 22.Gtlado do mircado: hoje, trouxo;

terlor, calmo.

r-ud

N/Cot.N/Cot-N/Cot.70$3OOT0I00ON/Cot.N/Cot.N/Cot.N/Cot.

ObrigasSe» do«ouro (1021)

Dita» (1030).Dita» (1932).Ditas Ferroviário». 1-.01SJDita» 2.* e 8.» . 1:015$Ditas Rodoviárias do

1:000$, 3 li. . 900$000 —DitaB, nom 700*(KM) .ttolíorni. de 1:000$. 8OSJ0OO 8065003 •.Diversaa Kinl.-õcs do

1:000$, nom. . 80CSOO0 S03$00ODitas, port S16I0O0 8131000Empréstimo de 1803. 310$000 805Ç009 'Blo de 1 :OO0S, 8 t, 920$OOO —Ditas d» 500$, 8 ?a 4305000 40050OODita», 6 94, port. 3.0S0OODita», nom 8505000 —Rio (Popular), 4 Çi 1025000 100ÍOOODitas Espirito Bnnto,

de 1:000$. 6 % «tOJOOO ,Dita», 8 % ... S05$000 —Mina» Gerae» de rél»

JriiiiOI, 3 »i som.antiga T005OO»

Dita», 5 %, port. 6651000 630IOOODitas, T <?., port. S0SI000 80350OODitas (em cautela) SOSÍOOO 8021000Dita» d» 200$, 8 %,

¦ port. (1034). . lOOÍOdO 18»fM0Obrlgacoea de Mina»,

de 1:000$, 6 % 9701000 —Munlclpne» d» 1004, ,..._,.£30 488$00O 485*000

D1U» de 1906, port. '«SOO»Dito», nom 1498000Dita» de 1914, port. 1B2J00O — •Ditas do 191T. port. 1463000 1441000Ditas de 1020, port. 146$0OO'1458500.

I Ditas'de 1931, port. 193$300 1955500D!t«» (loteB miúdos) 105$000 1M»000Ditas decreto 1.535

(Lagoa). . . . 1655000 1641000Ditas decroto 1.048

(I.agua). .... 1T450O0 1T3KW0Dita» decreto 1.990 ,.„_.,'

(Cnitello) .... 1685000 —Dita» decreto 1.033 ..„.»,

(LTt«) "W»Dita» (titulo» defini- .,„._,. ..,._,-

t(vol) .-. 1925000 191300»Dita» decreto S.093 ¦ . ^

(I.vrn) 102$O00 190$00i>Dia» decreto 1.630 1MIO0ODl»; decreto 8.264 1681000 167$009Dita» decreto 2.OOT 1T43O00 —Siuí Sto 2Í339 1T450UO 172I0O1ültns do Forto Ale*

grê. de 300$ . . 4655000 450S000Rio Grande do Sul,

IrOOO*, 8 7: 3.»iria/ . ... *»°S°«> -

Ditas de Bello Horl-

rt '?¦

.1.!^ i*o*m mmDita» da Intendencl»

de Pelota» do r64»1:0001. 8 9i. . Í50IO00 —

Prefeitura do BloGrande do Bul, de „..„,_31103, » íl. . . 8OS5O0O —

Dita» do Petropoll», '_¦„__de 200$, T Ti . 193S000 —

Nad»

50u

Nidu

Nad»

1.48IJ.100 1.486.900

3,272

1.196

OIT! 0.68T| 3.272| 1.16«; 14.92:lll!

3.03T!171,042J SO.lir,1 20.201! 231.293i_

S.OSl'lS1.470: 09.8STÍ 21.3971 200.217I

Eilstencl» anterior — dl» Sil BTS.034

Eutrad»» de vele | 14,922

C»r< devolvido ,C-i,6 .ntregn. (bo»l(lc»i;3o)

S99.940

Inncelooou u mert-»do dMie produeto,bontem. om i-.«l,-.i.. «itarel. com bo»pnniir». ifuular nuiu.ru d. loti-» oa ta-Mn» im»,-»» «im in.1b.irl», N«» prlm.ln»binis (oram apurada» vtiid»» d» 4.996mi*-», f u Urdir d» 2.H6» dlln», a»bm. d» liv'"'. por 10 kllo» do (jpo T.

Colaçõc3Por 10 kttot

13,1974.0313.1.00

i«it«... tai» '" H"la Ini.rki*

AVISO -« rtrlado orlli «Md Wi4l»t »« «<• " • •» «»'«'tii»U.

Total I .ii o anno paa.i.l!¦¦')* 1 do mes ••**•iir.na

i- -i- 1 de Julho..........». «II» . . I« «ti» I d» l-ili..- do atin

liflNtfld. * • HMilMlil- ir «:.«. i-1.'.. «.. .lot-k «1- •

«le I lio mi_,,,.,i iild relli.i-i ¦ d. ....... -.1» .1 -

<l« I do ¦>«¦»

IMIl.tll.ill.

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PIERRE SA! I FS

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Pouco» din» depol» da partida«'•Ia, ohfuaram oa enxenhelro»•o valle de 1'lonnec, e éseolhlrUTlMra trni.-n-to flefitiiiivo do linhaortclMincnte 08 terrenot cnni-Pfndoi ni-ln ,„,ill,,.r de Havii*«'ir. H a CnmpArihla vlu-aa (or*ÇAda a cniiipriir.llif. por quarenta• "Ho mil Ciancoa o out lhe havia•«iindo -li,,-,,.,,, vinte e nlnco mil,Jron*° o coiilro-niealre «iibetltulaf1" l In., on offcltOH o etnprei*l»lro ÍCARO, em virtude da pm«'iracío do filho, nlnsuorn eatrn-'*'¦ « OApooilIaçAO, que ae eup-Punhn tor «idn{'lln^lilo

plnnojiida polod.,.

or.nalnvtt realmente*mi« p,i|ioln.i'i<!.i noi,, oorrli Aa mil mero.•liou pan 0 ax-ooiitrA-maetie.

De patrilo que Ji era, arrojava*»o, como ee ve, aoe nogocloe emi nindo eacala,

Cotliarlnii numa daa auaa por»im onviou a metade para e Iflml*lia recommondaiiâo, portm. malauma vei que nlo lhe dtMoin ilu*caijflo de "menina do tom". ICeieInalalinrln dava multo que pen-eor & velha. .

** *Um ine*- depole ohegoti outra

curta de ¦•«tlinriiin. outMiliueniereplota «le hoae nollolae, Oe no*B*ueloe eniiilnlinviini admirável-oientoi oe (llhoe eetavnm boné eeetudavam oom aproveitamento;em «iimiiin, o oaial tra o meltfoltK pnnalvrl.— NAo dli ntda a nepelto dt

KmlIlaT perguntou a vellin jomarido, qut Ha a carta a lu» dnvola de reatna.

Ahl elm... no tlm de cartaB leu eatai palavrai em "no»«-

acrlptum" A preeaai "envio-lhetele metee de meanda da petlaa,para nlo ter o trabalho de man-dar-lhe* todoi oa meies".

K nem umo palavra atCectuotaptra a areanca. A velha ooinpre-htndeu de «obro que ella Inenmmodava devtrae a tllho, e illtteeynteanionte ao marido!

Uma orcain-n que ae ampavncontra a vontade t tompre demali.• O velho ergueu oi olhoa para amulher, e tlcou eapantodo daorucldido que lhe leu nta (ekOo*.embora lhe oonhoceaao a maldadet eoubeite do que ella era oapaa.

Bmllla Ruport paaeou daíde«nlfto uma vide Intolerável, su-jeltoram*nt a eervlçot penoioique a proitarim do todo, a pon*to do ie lhe atquear o corpo, Apobre creança nüo at quelxavA,maa te vou* deixava de reter otrabalho que lhe mandavam, porQtit nfio podia, e a vtlho batIA*¦he* , .Um dlo, noa (lm de Janeiro,apeiar doa grlloi da horrível mo-gero, nfio ae ergueu da cnnoatraque ih» etrvla dt leito. A «ra.Keiveneo. (urioi» com a d«*obe*

dlencio, eotlou berrai medonhoi, estrada de Vllla-d'Avi-y, lendocaiu eobre .ella t bateu-lhe oomum tamanco...

— Mondi1i.na!,.. prcgulgoaa!.,Nfio preatat para nadai

El emborcou a canutra targando a ereanca no ohfio eom eentldos.

Uma hora depolM, eatnndo oidote volhoi no Jardim, EmlliaVOltOU 4 lt. Voiillu-an t fugiuoautelotomontc «Inquelle pardlel*ro Infernal, onde tanto tinha «of-frlilo. As poaaoas da terra viram-na paliar. Nfio falou a nlnguom,«alu da aldeia e metteu*it pcloiuimpoi fdra ao aoaio.

Caminhou multo, multo,..Coroa do melo dia, etgotadn de

.•riliqnc.ii a ilo friniu, adulineceUnobre uni monte do pedrai bilta*das, que os cantonelros oo«tu>iiinm amontoar na beira das os-tradis, O frio era rlvlstlmo, mela ereanca nfio o sentia. Dormiatranqullls. sonhando que nfioapanhava mala pancadas,.,

X XI

UM UOM Al.UVin

Jofto SolOite paaiou em Ver*•alllea os dois dias Immedlatos ásua «»ida dt Paris, nt vida maisretirada poitlvel, oooulto numapeu.u,ena oot» que arrendou o»

com toda a attenclo aa notlolaados Jornaes. K carecia tambémda deecancar algum tempo antesdt começar a execuefio do eeuplano.

Duas coisas lho ocoupavam ontto o espirito: a dSr pela mortecruel do pae • a esperança deencontrar a filha, sondo, porem,certo que do pao consorvava umatriste reoordacAo, pois, no soucouoello, o rigor com que elle otrntfii;. tlului «Miiirunl.lu bastantepnra a sua morte trágica,

Quem eerla o aiaeailno T,,Talvei nunca ee soubesse, lofioHulOne, agora ao abrigo das per*•egiilçAcs, ainda peniou em dea>.-uiiili-n:' mas refIcollu logo queat arriscava a um perigo Inútil,porque se defrontaria necessária-mente oom' oe agentes pollolaes.Ora, quem lhee Unlia atoapndoquasl por milagre, melhor fariacumprindo O principal dever, queora ocoupar*ie de Luela,

Lia regularmente todos oi Jor*naes e prlnclpalmentt o dt Uen*Jatiiln Látroher, eempre com a esiiciiiii.:i de encontrar quaisquerpeferenolas A filha, No cato nml»que provável de sir Internadanum colleglo pela Assistênciapublloa, a notlola viria publicada,t netst eaio ttnolonavA Ir roo*mr par* perto do polltgto, tendo

aaslm ensejo de vor a cada pnstoa sua Uida e tomar-so seu aml*go... Todavia, naquellee dias, osJornaes, Incluindo o de Lareher.nada trouxeram do poaltleo acer.oa dt Luola,

A prbnelra dooepcfio que «of.trou rol no dia do tntorro do paeLuola nio oom pareceu. Chegou

a pensar que Máximo a tinha enCorrndo em casa. n oa Jornae»"xpllcaram a ausência "pela ne-ceatldnde de evitar mais dores ecommoqOes a uma croanca ttoImpressionável".

13 nem mnls uma palavra. Des-do etitfio Jofto btollno cancou-tede eeporar, tanto mais, porquenfio tornou a vir nos Jornaesuma lliiiiu relallvn A filha. IO nomelo do eeu eimdetlsslmo desgutlo tovo apenas a contolncÃo dnsaber que Máximo Herbert aBenjamln Larehor Unham pres-lido piedosas homenagene ao In-tslls niiit-iiin, enterrado sob o sounome.

—> Excellentes muqos I .noomslgo. Nfio mo esquecereidelles •

Apoderou-ie do pubie homemuma negra melancolia, Como lia-via dt saber da filha T Apreten-tm -to na Assistência inibllcaf...Oe nada lhe valeila o arrojo,

O unlco melo era proourul-acom paciência por toda a parte,om toda a Franca. N&o tardou empOI-o em pratica.

Logo que tt sentiu rcstiiirndodo torces e apto para novas lu*Ias, piinolplou methodlcamentea sua caminhada. Adquiriu umalista dos estabelecimentos sue*ciirsaee da Assistência Publicann província, o vlsllou-os um porum.

Atravessou assim a Franca omtodos os sentidos, Informando-selinbllmenlo da sltuncfio dascreanene abandonadas e doe orplifios. Pni-n dar um pretextoplausível As suas pesquisas, fa*-In grandes llbernlldndes, espe-inndo sempre que lhe dlssesem:"Ha aqui uma orearlca que nfini.,'i-,'l:..'i, porque recebeu uma doaçfio de eem mil francos, — pro-venlente sem duvida de pessonnbastndn..." D' olaro que nestahypotheoo nlo podia ser outra•enfio a filha, maa Itifellimeute«"•in phrase nunca a ouviu. Bnpds Ires metes de vfis tentntl-v.in. recaiu de novo no mnlsliungentc dcsetporo.

Noi tini de Janeiro andava devltlln A Drotanha. Tinha JA «ti*irado em mulloe eslabtloclmen*

Ii."i

aem adeanlar um poeao, tfaltava-lhe visitar apenaa um«eylu situado A boidt do lu.ir.

Foi a ultima docepcilo. LA, oomoem toda a parte, viu monlnaaabandonadas; mas nenhuma eraa filha. Distribuiu sommaa maisavultadas quo de costumo e re*Uniu-se, annlqullado de pezar,

Km seguida percorreu a Bro-tenha do aldeia em aldeia, noacaso e sem destino, quasl Avontade dos cochelros que otransportavam, pola evitavaquanto possível as viagem emcaminhe de terra. K pensava emsttlr da Franca, entrar na Hos-n-inlin e arranjar nesto ultimopala, do melhor modo possívelum ettado civil com o nome sup-posto t dooumentoi apoorlphoi,.

— Q assim, dlxla comslgo, po*derel voltar A Franca «em receeinada da policia. D tornarei a en*mecnr As olnras na buncaa, queatt agora tenho feito aob a capado Incógnito,

¦*l* **I- ****

parou o trem na estrada, dl»sendoi

Que fatea ahl, vagabunda TJoio Boleno motteu a cabeça

pela portlnhola, o porguntou;Que 4 Isso ?

•— Fatrfio, respondeu brutal»monte o coohelro, parei para darduas eblrotadas nnquolla peque»na pedlnohonn... Isto A uma au»ela de ladras que por ahl an»dam...

Eattiptdo I exclamou JoioSotAne saltando do trem.

O coohelro desceu também partvir.

Em presença de doía homemestranhos, a Emllia cobriu o roa»to com ae mios como para de»•>ni1er-«o. Joio BotGne compra»hendeu o goeto t porguntou<lhicom mtlgulce:

Batlam-to TBatiam, sim senhor.Teu pae T volveu elle oom.

movido.Meu pao Jt morreu.Tua mie 7Também JA morreu,Quem te batia entAo TUns velhos.

Ttvt enlfio uma consolacfto au-prema nu sua Immensa dOr.

O qut uns chamam acaso e osolirlstfios chamam Providencia — Teus avôs 7fes com que Jornadeasse pelas — Oh! nlo... K» nfto senImmedlacAee dt Plenneo, no mes* daqui,mo dia em que lümllla Ruport — Donde ei*fugiu de casa dot Kerveneo. — Dt Parla.

a» ouatro da tardt o ooohtlro «Continuai

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