hontem proferido no Senado pelosr. Ruy Barbosa

12

Click here to load reader

Transcript of hontem proferido no Senado pelosr. Ruy Barbosa

i&t**^%iT--!:iT- '^¦f'y.>.y'*^N!&?\ ¦l,M,*Kh'flè:íSV.el f:*V5 $^$íV%1'**j& rryr^rfypçt^^ '^/^rfff^W^ " W' ^'^Í^^^^^^^ÊÍ'

Correio da ManhãTmrirei.o nu ttatV.ai* roUtlni ie UARINONt Director -- EDMUNDO BITTBNCOJTST Impitiw wi WHl t» as» P, PMOUX » tf. — Pirüj

ANNO XI-N. 3.668 RIO DE JJ^íEIRO — QUINTA-FEIRA. 3 DE AGOSTO DE 1811 Redacçâo—Rna do Ouvidor, 1€2

As atrocidadesjic.

'^Satellite"Nâo sc achava, no Senado, o sr. Urbano

Santos «quando aritc-lióntcni falou o sr.

Ktty Barbosa, para lhe responder á per-

giiiita sobre o conselho de guerra, a qued senador maranhense categoricamente

itfiirinoti ia ser stibniclttdp o cpmniàn-

clanlc da íòrçií que fuzilou no Satellitc.

Até agora não ha noticias (lesse conselho.

O que sc (leu, depois da affirmaqão do

sr, Urbano, foi a promoção do comman-dante. Por antigüidade, embora, pareceqtte as leis militares não obstavam a que

por decoro sc esperasse, para a promoção,o resultado do processo. V,' que processonão lia, nem nunca esteve no pensamentodo governo, c o sr. Urbano, ou foi illu-

didò c ludibriado ou illudiu e ludibriouo Senado.

O neíando attctitado fica impune, e na.

historia elle até apparccerá como pre-miado. É o Brasil, aos olhos do inundocivilizado, continua humilhado, aviltadocomo uma nação barbara, em que as

escoltas quu conduzem presos os matam

discrecionariamente, com approvação do

governo, que reputa tal atrocidade actomeritorio, agalardòãndo os culpados. E,

para cumulo de desmoralização, paraaggravo da degradante situação cm queesses factos collocaram o paiz, uma das

primeiras figuras da representação nacio-uai promette e assegura, cm nome do

governo, que este apuraria a responsa-bilidade dos criminosos, para lhes infligira devida punição, c dois mezes são pas-sados seiii que o governo cogitasse siquerde honrar a palavra dc seu amigo, aven-turada numa affirmação que lhe inspi-rava esse próprio governo, que cllc deste-niidamcnle defendeu, com descompassa-dos louvores e arrojada apologia, dasiccúsàçãò tremenda, baseada cm factositiilhiíliveis, que lhe fez o sr. Ruy Bar-bojiti. Ou o sr, Urbano Santos não tinha

poderes para falar cm nome do governo,« oti, schadòr da Republica, sc prestou,

como instrumento desse mesmo governo,a zombar da assembléa de que é parte,a escarnecer, do parlamento, por cujadignidade lhe cumpre zelar, e não concorrer para qne se.llic afunde cada vezmais o descrédito, para que cada vezmais se lhe enfraqueça e se lhe anntdlca autoridade.

Mas, o caso do Satellitc não ficoutsgotado cora os factos j.á referidos,denunciados em primeiro logar pelo Cor-mo da Manhã, isto é, com o fuzilamentoconsunmiado ao deixar o navio o portodo Recife na sua lugubre viagem. O sr.Ruy Barbosa, hò seu ultimo discurso, leuuma carta de testemutilia ocular de ottírasmonstruosidades praticadas com aquellcsdesgraçados quo o governo dá Republica,contra o direito e contra a lei, deslnuna-iianicntc desterrou para aquellàs inorti-feras regiões da Amazônia. IiV na phrasedo eminente senador um grande inv-tc-rio sángiiinôlento; esse caso do Satellitc,sobre o qual ainda não sc fez tod.f a luz,c difíicihneutc sc fará, por.quc interessaao governo conserval-p nas trevas. Acarta descrevi; os transes afilictivos porque passou aqúellá gente, trezentos e

''' tantos homens c quarenta c uma nittlhc-res, ;!»i chegar ao porio dc seu destino,ao pisar r.iiticlia famosa terra dc misériasc dc morte. A carta denuncia o fue-ihi-menlò de dois prisioneiros, pelo própriocommaiídante de uma escolta, que osconduzia Ao ponto de desembarque paratmt acampamento a ires kilometros dc dis-tancia, o primeiro tenente Mattos Costa," que os matou a tiros de pistola iUauser,s«^',.!«) os seus corpos atirados, a ponta-pús,para dentro do matto". A mesma cartarefere «nte a 18 de fevereiro, no acampa-mento t-jeral, um terceiro desterrado foi

Poi nomeado corretor dn Caixa ile Amortiza-«•ilo, o ajudante Alberto «lc llarros Franco.Foi nfoimado o major da Torça Policial; Cy-rlHo Hrillianie de AlbiiQuerqÜc*.l"oi exonerado, a perli.lo, 1'crn.indo I». P. Nu-nc*:, do logar de corretor de mercadorias destapraça'." Foi assignado, na pasta da Cuera, grandenumero de decretos reformando, promovendo, gra-duando e transferido officiacs e nomeando> fnnc_c onarios para o Arsenal de Guerra do Rio Grandedo Sul.Koi exonerado do commando da flntílha dcMatto Grosso, o capitão dc fragata Manoel Thco*doríco Machado iJutrn; e iio-meado para siibMi-tuil-b o capitão /de mar c guerra 1'cdro 1'aulò deOliveira Santos.Foram nomeados: os contra*almirantes Ráy-mtuiilo ile Mello Fi.rta.lo de Mendonça, nspectordc Fazenda e Fiscalização; Afíonso de AlencastròGraça, inspector da Marinha; Antônio Lins Ca-valcante do Oliveira, comniandantç da divisão- dêcouraçados.-Foram ássigíiadõs decretos de promoçScs nocorpo dc com missa rio da Armada.l!c«-res;ou de S. Paulo, o dr, Pedro ic To-ledo, min stro da Agricultura.O ministro «Ia Agricultura mandou apressar aimpressão do relator,!» da sua pasta,O ministro da Agricultura fez-se representarpelo pou secretario, no enterro do coronel Jo.*;o 1Ü*beiro Carneiro Mendonça.

UXTI5RI0R — Chegaram a Fl-rcnca os estu-dantes alieniâes que estão dc visita á ítala,Km 1IÍ1!>;'k\ por oceasião do desembarque dosperegrinos de regresso de Londres, houve sérioconflieto;A esquadra Ingleza do Mediterrâneo fundeouem Toulon,Desabou uma violentíssima tempestade^ em Or-nova, causando grandes prejuízos; sobretudo na ci.dade baixa. .' Démettiú-sc, còllcctiva mente, o gabinete mi-nislcrial peruano.

dino Vicente de .Magalhães, Enúas de Arro-xellas Gnlvão, marcchncs Francisco de PaulaArgollo, Francisco José Teixeira Junior, JoãoPedro Xavier da Câmara, Francisco AntônioRodrigues de Sallcs, almirante Francisco JoséCoelho Netto e gencrae3 Carlos Eugênio deAndrade Guimarães, Luiz Antônio de Mcdei-ros e Luiz Mendes de Moraes.

Aberta a sessão, sob a presidência domarechal Argollo, foi feita a leitura do volu-moüo processo, bem como do parecer do rela-

tor dr. José Novaes de Souza Carvalho.Iniciado o debate, resolveu o tribunal bai-

xar os autos em diligencia ao conselho dc

guerra que julgou o réo, afim de que esteesclareça detalhes c pontos dc jurisprudênciamilitar.

Os autos do processo serão hoje remcttidosao chefe do estado-maior da Armada, paradar cumprimento.

No debate, apresentaram votos propondo aannullação do processo os marechaes Teixci-ra Junior e Rodrigues de Sallés e o generalCarlos Eugênio.

Estiyèíàm no pãlcio der Cattcte: senadores JoãoLuiz Alves e Url.nr-.o dos Santos; deputados Tlib-tnaz Cavalcanti, Monteiro de Souza, Aurélio Amo-rim, Haj1 mundo Miranda, Ni.sc mento e Ubaldlhòdc Assis; dr. J. Pirõs t*crrcira, capitão de mar cir.ti~iT.-i Vrüiicisci» Sampaio cap tf.o de mar e guerra1'crreira Cr.mi.ello e M. ile llettcncoiirt.

EsHveràm no gabinete do ministro da V ação:senador João I.uiz Alves, Joaquim Ribeiro (.on*Çidvçs e' SlteUnadcs Sá Freire; deputados JoãoVcs|Íuo,ó, Ultàldlno de Assis, tiencral Ozônio dePnlvn, drs. Vnlrio llostilio .lo Moraes Uirr-o, Oitodc Alencar, Paulo lírontin. Folicio dos Santos, Fer-reira Vianna -lülho, Jo^ó Américo dos Santos, An-tonio 0'yniho, José Montt.tro de Godoy-;'-.-'çonfuldo llrasil e Alberto GcrUçh, encarregado dos ne,goclos da Suissa.

Leuislátiya do Estado, perante a qual pro-cedi á leitura da mensagem. Saudaçõescòrdiaês! — Or. Francisco Chaves de Oli-veira Botelho, presidente do Estado."

As exrnas. senhoras, visitando os grandessalões de exposição da Casa Colombo, verãoo que já temos de chie. Os preços, até o dia 12,ss conservarão como reclame, isto é, com gran-dc reducção.

Querei* apreciar liom cnfC ? Compiac '¦ó o Pupnguio. r

O dr. Manoel Reis, official de gabinetedo ministro da Viacão, attcndett hontem atodas as pessoas que procuraram aquelleministro.

A Saudc tln Mulher—Para hcmorrhaftias.

Opinião Publica:é a melhor do mundo.

A BrilhnntlnnHpu Coia«;4»»

Onlvn Ao ConversãoMovimento d; Iiontem:Kntrarãm 260-10 libras, goo francos, 2i$jo doi-

Inr.,, jo em ouro nacional, 40 iiiarco.*. 100 liras e,1:0 pesos argentinos; saíram 2,055 li!.'.'..•», 2is4ofráuçòs, 320' .dòllará, i,jo? em ouro nacicr.ial c3.11(10 marcos.

Lastro, nuro rm deposito, »7n..lS3:7J5S--oo; i<"5'po:isib'l:dade c;l VbtMinro (lei n, 2Í357, ü l'--cretri S.j.a), irj.jj9:;,-(>.?oi6, Tòtall .~97.tt.-8:50l$,U5.

heçção, 207.820:17o?: moeda suusiuiar»,C-J.l.ifjiá- Total: 297.b'.-!!:5oi$-i5.

CambioTAXA OrFIClAti

Fhaçí.s 90 njv. A* VHT»Sobre Londres, a ..... • ilrlf-l- 13<>i|<>-1" 1'aris ., S59J !*t«i7" Hamburgo • • $?ji S7.17" Itália Í5.99" Portugal '322" Nova Yarl: —• ?>To9Ítl/bra esierPnu. em moeda. . — isSótí.Ouro ííacicnál cm vales, por i$. íiJtíSyltnnc.írio i6il.fl x6 xx\6.lCaixa matriz, 1 (í 313— it>i|3

S!«-I*m ouro. ..... t.n:no~S<>9*Eni paj.el lUCtonÇCaS .1ir:io'?.1'.lKemla ds 1 a rr (.8i:<~gi$07»'l-àii cgiiál periodo de joio G-t-r: 1 i.l$310lJlHférciiía ii maior em 1910. . . . 39:S76*7.'8jm -a» .^1

hojelíst.i de serviço na T!tr»art:çiio Ccntrr.l <lo Po-

l'cia o iu d<?l«'?ado auxiliar.* Na Prefeitura jiogam-se as foüiaç. da Direcionade Hygicnò; Instituto Vaeonico, Lalior.-.torio deAnalyses c Contencioso.*/O Correio e-\péde\màlãs pelos seguintes vano-rí£i Hyro,it para lláh'ã; Trindade, líarbailds e No-va • Vnik: )!o!!;iiidh, para a líuropaj llubsbunj,para líalija c Europa.

Slissa»Hfísm-rr; a. «r;iriatr9. por alma ric:Mar imi lia Cuillicrmna ue Almeida Wcrnccl:. ás

9 horas; nn ej7r~.ja de S. Francisco do r.inla;Mniiócl j. Silva VortuRal, ás 9 horas, na egroja

do Nossa Senhófil do Ahiparo;Claud.no Inçé' da HòsU'* j-crriahdes, ás o horas;liihiãno GonÇatvcs da Costa, aí 9 horas, na

egreja do làrgiS do Machídó';CarliiVdi. Cotrilio liarbosa; ás 3 lioras, na eíjrcja

dõ Ca:iip'nho (CãFcádufa):I,r.;.-r:i llarirl da Soares ué Melr.llcs, ás g horas,

na iriatriü ile S. Cliristovão.

O presidente da Republica feü-sc reprc-sentar no enterro do coronel Jnão CarneiroRibeiro Monteiro, irmão do prefeito (lestacapital e do senador V.ctorino Monteiro,pelo ,-fti ajudante de ordens, capitão Oli-veira Junqueira,

Os tclcgraininas do sr. 1'iza ao liarão doRio Ilranco foram excessos con.leninavels,

que nenhum or.qão da opinião publica pódchonestamente louvar. Já hontem deplorámosesse verdadeiro escândalo diplomático, quenos expõe, aos olhos do estrangeiro, ao maistriste dos ridículos.

Quando ainda dominados pela surprera queesse facto nos causou, surge-nos a respostainconcebível do sr. Álvaro de Tcfíé, um dosinsultados pela prosa atrevida do ex-ministrobrasileiro cm Taris. O sr. Álvaro de Teffc,(

csqucccndo-se dc qne tem uma posição oífi-

ciai a zelar, c prezando as suas ardentes qua-lidtides dc moío com sangue na guelra,respondeu ao sr. Piza nestes termos aindamais lamentáveis: "Acabo ler infame telc-

grniunia 110 qual, fiado distancia, me òflendescovardemente, mas, apenas chegues aqui, cn-

gollrás a chicote torpes insultos."Onde é que estamos? Não sabe o fr. Tcfíé

guardar a sua compostura dc secretario do

presidente da Republica? O sr. barão do RioIlranco, insultado de uma maneira bem maisrude, não se achou no direito de responderuma só palavra ao sr. Piza. Quando o pre-tendesse fazer, teria primeiro que sc exonerardo cargo de ministro. Com maiores razões, osr. Teííé não devia, não podia dcs~er ao ter-reno a que o sr. Piza o chamava. Ainda ha

pouco, no Uruguay, o presidente da Republicaesperou pacientemente que terminasse o seumandato para poder trocar dois tiros dc pis-tola com um ministro que o havia provocado.Aqui, as coisas sc passam de outra fôrma. Ossecretários do presidente da Republica não se(lesdoiir.iin de ir, como qualquer valente da

Saudc, tomar ura desforco pessoal do seuinimigo.

Havemos de convir que o sr. Rio Dranconão está muito feliz: nomeando o sr. Tftfféainda ha pouco secretario de legação. s. cx.ntettcu na carreira um mão diplomata, queamanhã poderá fazer com o ministro do Kx-terior o'mesmo que o sr. Piza ttgora fez!.». .

O maior sortimento de roupas feitas sul-americano, encontra-se na Casa Colombo 116.000 ternos e costt:me3 de diversos typos,em exposição, a preços reduzidos, até o diai2 «Jo.;!e.

Pelo transporte de imhiigfáíjtès em mar-ço ultimo, vae o Tliesouro pagar á_ Compa-nhia O.e Navegarão Costeira I2:35Õ?05O.

DESCONTO DE 207*A Casa dns Pàstcmins Pretas, Avenida

Central, 141, que mantém cora suecesso sem-r-rc crescente um Rayon dc .calçado franefzl',»ra senhoras e creanças, desejando querijam amplamente conhecidas as vantagensdesse calçado, fará a titulo de reclame, ilnran-té alguns dias o desconto de ao oi», 1103 ar-'ritos desse Jíri.von.

Continuação do monumental discurso ante-hontem proferido no Senado

pelosr. Ruy BarbosaVel.emei.fe troca de aparfes eníre o

orador e os srs. Victorino Mon-feiro e pinheiro /Rachado

'<

Ocróiijns, meias, ligas, suspensorios «vaias — Sortimento completo c variadoíorer Kiííel — Ouvidor, 97 e 99.

«.•ra--Ni

A Srnidi* dn Miillnsr — Para suspensão.

CA.X^Tyi^ta,Ja)Lm^JiZ^Só 3.000 btlinetot-i - HOJE

2o:000$000AVENIDA eKiYn.AL 5g.

O mitiiítro do Inierior solicitou ao seucollèga da l-V.etida o pagamento da ajudade custo que deixou de receber o deputadoCarlos Peixoto Filho.

Rom café. chocnlrite «? I.rnbons. s«'i no Moinhoie Ouro. CUIDA 1)0 COM AS IMITAÇÕES;

A Saudo da Mulher-des,

-Para írregularida-

Insfifu! de Beauté Sorllniorlornni;ilclo. Ca-

«a Raiin. Avrni.ln Contrai 431.

ncnniúcsnlí-tri dai ánaunciF.ffrrctnam.sc as •r-rr.ii-it(,r.,

d.*is na Vjila Operaria iDevoção Particular do S. João Baptir.ta

Sêrgitie, uo ICnscali* V.rll.o, ás 7 lioras 1(I.i rua

1 ncite.

Publtcantos!llrmca Mércanlil do F.io <*Asradavcl e ntil pãssc'0.1 ?. 10S — Í(í'ÍÒÕÕ$000Pagamento dc prcn.ios.Santa Tlicrc**.a'ompaníiiá l**iát T.ux,Salve I .1—S—1911.Guarda Nocturna Oe IJotafogá

Sucção T/lrrijJrndro.

làdc

Tlratro Muira.

nc

A' tardo c S noitorip-il — a° concerto dd asilei

r I*içilllfliiif.

tia matute*?', c o Bíir.Ua;* caos.Magnifico

>) pelas armas, ein prçscuc*!i dç seushliciros, para que — diziam oss .ie niais essa atrocidade — setr-i!e .'¦:< iiplo". lí o Seitnilo ouviu

) essa leitura, sem que uma palavra,tmt gesto de indignação partisse de umde seus membros. Ouviu-a inipass|vel,.iii.liífefotite, dando bem triste cópia desua sensibilidade moral.

Om ra»ão disse o prceb.ro senadorl>:ihí.-..no que esses factos, a que o governoestende a sua proteção, oceultando-pspara que fiquem sem castigo, a impassi-bilidade do Senado ouvindo a sua narra-tivn. a condescendência (ia representaçãonacional, cotn a sua impunidade, o silenciode quçsi toda a imprensa etn torno delles,iui* aviltam; nos degradam, baixando oBrasil .ao nivcl da Turquia tios temposdos -viis pcores, dos seus mais execradosgovernos, antes de sc estabelecer uni regi-meu dc lei. Ccnservani-se mudos, etn umapalavra de protesto lhes assoma aoslábios, os republicanos que impuseram aosr» Hermes a ausência no lançamentoda pedra fundamental da estatua que aBahia vae levantar ao conde de Arcos,cujo governo lhe foi de muito beneficio,solcnnidade que estava 110 progranimadas festas que o levaram áqttella cidade,£Ó pelos excessos com que o mesmoconde reprimiu uma revolução conlra ogoverno, de qtte. era representante e man-dataria E o marechal presidente quepor essa forma rêpcllitt qualquer solida-riedade com a glorificação do governoabsoluto de 1S17, porque fez executarrevolticionanos, applicando-lhes penasque estavam nas leis c nos costumes,depois de subniettel-03 a processo c pro-pprcionar-llics defesa, acoberta com a suaprótcçção, promove-os, galardoa-os. aosassassinos do Salelli1.; aos rt-os dãqucllescrimes nefatidos que, repercutindo forado pai:;, coniniovcrani o mundo civilizadoe infamaram o Brasil.

Gii vriut,

i!s:te mar!ctarjálo

Theatro Recreio — ScccnTlieatro A|r»!lu — i'iiíi1,Tlieatro Uyricõ — Tosca,

beiro do Scvillia: cm sair..e.Tlieatro D. Pedro — PingosCinema Thcntrò ' Jorc -

gra tnm.it'rhcatVo Gincriw Cíúc — ^11'avllliSo Jr.X.~:s~a«r.:.o:r.:.íl -

ticnU.Cinema Th'

xenibi.fgo.Cüieiua R'o Brii

e Amor.Cinema Orlron — Sunhme proRranima.C'nema Ideal — Artístico prcírramnia r-.r.vr).Cincnia Ouvidor — Ur.s/ramríia máftiiifico.Cinema Paris — Maravilhoso prósramma.Cintuiíi l'.avisier.sc — Prógraiiuna magnífico

pro-

cre Ch.-.nlrcler — O Ce- Dansflrína Jc.

irrrpo.'tf dc Lu.

tca *. Pas

O barão do Kio Branco, ministro do Ex-terior, recebeu um tçlégrahuna dc l.a Paz,cónímiíiiicaridò que foram trocadas nessacidade, a 29 de Julho, as ratificações dotratado dc conunerçio c'.'liavegar;ão fluvialctitre o Brasil c a Bolívia, assignado cmPetropolis, a ie «ie agosto de 1010, pelo?plcnipotenciarios do Brasil, srs. barão doRio Branco e Leopoldo de Bulhões, e peloda Bniiyiá, sr. Cláudio Pinilla.

Visitem a Torre EiCíel c comparem ns pre-ços e a finalidade dc seus artigos — Ouvidor07 e 99-

O dr. Moura Brasil; director da Polidi-nica. foi hònti**ài ao palácio do Gatletc,agradecer a visita que o pr«:;idcntc dai Re-puHPca fez, ar.te-houtetn. áqucllc estabeleci-n.cnlo.

O sr. ¦ Alberto Gertsch, encarregado dosnep-ocio» dn Súi-ssa, esteve hontem no pa-lacio .Monroe, onde íoi agradecer ao dr.J. J. Scabráj iniiíis.ro da Viacão, os cnm-prínientçs que lhe enviou pelo anuiversarioda Confederação Melvetica,

Bazar Francez-ÃSeí,?oct;seu gênero. I-nportu.-a.i dlrocti, do Hiinque-dos e Artiíros de Mso .1 >mcitien — Hij.i Ca-rloc. 17 o Largo Carioo,. 1(1 - 18. Filial.

A "rôVllieilClíl

.««.VcnraSosf-l-èn.soes vitnlioiiis dn Iflej* e IMD, medinnio opagamento mensal du 58 c 2S500, por 10 e 15aniior». •- '

Avenida .©«ijjntriil n. OS

Aos bahiános¦ Hoje, fcj'oa;la, caruríi, vatapá, mnr|tt;c.<, fri-

giileiiÃS e iniiilòs onlr-ss pratos bahianos. Ac-eeita-se qualquer çncomniendá: praça Tira-dentes n. -1

W vossos fite !§»!££Pingos e Resplngos

Usem Homocopátíiiã Cnisclii*. ilo Sul, amais acreditada e conhecida, encontra-se ernt.jdas as pliarmacias. 45-4

As creanças devem calçar bem e er-i-noirico;

para isso rccõmiiiendainos o expjcndidó calçado

que recebe a Casa Cotombo.

O dr. I-lorismo de Lemos, cujo nome ibastante conhecido dos leitores ilo Correiada Manhã, íoi convidado pela Academia deMedicina para fazer na sua sédc tuna con-fcrciieia sobre o alaslrim, iriolcstia nova d.~que ainda se não chegou a explicar a natu-rena, A conferência será hoje, ásdá noite.

8 In

Pinheiro Machado achou que as ga-o Senado, quando ppplau-r

o discurso do senador R::ynçar ersa coisa assotubrosti

O sr.lerias rebaixavamdia.n a-.ite-liontcinliarbosa, c para Inum parlamentar ila sua importância, o ge-ncral gaúcho rcvçsüu-sc daquclla solenriidadcque caracteriza as suas menores phrase», porEiy.ial que significando o que até hoje (e::ihavido dis mais serenamente accaciãno emtòd.i a hi-toria do parir.niçnto brasileiro...

O senador Ruy Barbosa, ao contrario dogeneral Pinheiro, pessue o inominável defeitode clcctrÍ7.ar os auditório.', fazendo-os parti-cipar da influencia magnífica da sua palavra,que a par da sua grandeza intrínseca, encerraiiiiid.i a verdade ptilverizadòrti dos tempos quecerrem, nos quaes tu.lo se faz ás mil mara-vilhas' na política republicana, menos ctiin-pril-a -no que cila tem de realmente ili.rjno ercco.mmeiidavel. Tor i?so meimo não lia quemainda resista neste paiz ao espirita disso!-vente da época que possa ouvil-o como scouve a qualquer João-Ningüein do arrívismotriunipliantc

Dahi a ogcrrza dos adversários, que só con-seguem a graça dc uni applausó si o ad".!-pauhar lateralmente a dádiva generosa.

Mas voitctios ao senador Pinheiro e á ver-Jade do seu luminoso conceito em relação ásça!,~rias: estas não podem de ncnlium mo-.lorebaixar a egrégia assembléa pelo facto deapplaudircm o gigantesco brasileiro.

O que a rebaixa são episódios da of lemda coliveiiçã.i dc ~* dc maio, que iniciou a(mutilação virtual do parlamento nacional,cm proveito do militarismo nascente, a pontode já pouco pesar na vida política da Rcpu-blica a vontade soberana do poder legislativo.

Nisso sSenado, er-icnte,,.

Tópicos e NoticiasTivemos hontem ;.im dia v

O tKrtnom-ttro variou eiitre

O TEMPOlidei arrr-nte quc~.tr-,-¦S",6.

A Saudei dn Jlulhcr Incommodos trte-

Bebam AntarcíicaA melhor rle todas as cervejas.

O Minas Geraes íc;ricíicias de liolpphòtè.

hontem varias

O Ellxir dc Mastrueo i o unico qtte cura.]ualqucr tosse rapidamente.

Foi elogiado cm crdotn do dia do estadomaior da Armada o capitiio-tcnentç Ayre.tde Carvalho, por ter exercido com dedica-ção c competência o cargo de adjunto da2", secção daquclla repartição.

T*ri:.*.r», cob.-c-.t a conta ?•Sim, Si-alrer. ,V, o Iipãicài p'ajou ?Q-.-.e remédio I P.sswi-lhe s'.-:n tremenda rlcs-

ístura, chàmçUo »Ie cão p-irn bv.-.io c acabeirrtter-lhe o páo,Mas vocú está doido 1 Tratar desta marreir.-.

iisígo; ;•;)] còmjiáiire meu IMa?, o senhor irão me difs» que fizrrsie o

robrança cem toda a dlploniacrai

r: no ;,

O Tc

* »da tarde a rc"rí>s' do Tcfíé

os //...

Mas q-j:ticrerai o

liíia s 1;Ul!>)« 110

cffc rci?pontJc,i om*•

liabo teria a;ont~«~'-,!,) ao Piza quan-í»TCí! i:!','i;r:.:!'*in-i ?

tornem c.tr.va comcEcóníior;ro. I

Os vestuários^ para creanças, da T«srrc Eif-fei, dcsaPani toda a conípctçiicin, pela excel-lente qualidade dc seus tecidos, elegância eperfeito acabamento —• Ouvidor «)7 c -:«o.

Escola EieiningtoiiF.üão abertas as mal icu as, nesse impor

tane estabclcciniehto, Avenida Central 1.19¦1" and.ir — para tachygra-phia c dáctylogra-pira (machina de escrever).

—¦> • ¦¦¦

RÜRZ.VIDO,.. mr.., a?,'tuis Ofjut

crijnliiuS a chiecid tórlsaltos.(Do Mannúafe Dlploa

T'."Sc\ :.*! niiuiga*; tia cainEaI'í cv.\ pa^ço ,1c çapòslrístím,O Piza, al.ri-.iilo .1 «statíigeni,O protocolo a pés piz;..O Tcifc, db ior*:.-. vingi-lò,a-».*:-;*!!; resposta còiuisaj;K 03 sctis prpiíõsitas írUti,Sertí -.11? s rbelofiça imrtjiíni.j").i roüpa^stija .1 lavasam

fr-a-Uês rúborisa.f::n leva yniitaSím!

ou o 'fiítú qite o àvísa

aqui nesta parac":u

O sr. Presidenta' — Teço licença a v;_ trt.para lembrar que a hora do expediente já foiesgotada,

O sr. Ruy Rnrlioan — Neste caso requei-ro 11 v. ex. que consulte a casa si me concedeprorogação da hora do expediente.

O sr. Presidente — O sr senador pelaBahia requer prorogação da hora do expedien-te, afim de ultimar o seu discurso. Os se-nhores que concedem a prorogação requerida;quiram sc levantar. (Pausa) Koi concedida,6 sr senador pôde continuar na tribuna.

O Senado acaba dc ver, sr Presidente, queo "caso do Salellile" não# está çsgplado"; tum grande mysterio sanguinolcnto, em tornodo qual os elementos oftieiaes procuram im-pedir que sc derrame a iuz da verdade. OSenado acaba de contemplar, na carta, cujaleitura, neste momento, lhe fiz, o quadro hor-roroso da grosseiria c deshumanidade a qiic-clíe-garam os costumes brasileiros: a aboliçãocompleta do respeito à .vida liiuiiaiia, o hive-lamento <le nossos semelhantes com as tre.vtur,i9 irracionaes, o desprezo das sagradas co"siderações, pelas quaes a alssslição da penaile morte c a dciesa da vida humana tini sino,cm toda a parte, o objecto (los esforços dalegislação moderna e o resultado do niais bem-fazejo dos progressos cbristãos do nosso tem-po. Ainda lia pouco vimos na cidade vizinhaa esta que a multidão sc revoltou nas ruascontra uma companhia de bondes, porque mndestes, accidentalnicnte, esmagárn, ao passar,uma croánçã; O povo, irritado, num movi-mento inconsiderado e impulsivo, indigno delouvor, mas digno de nota, como um indiciodo sentimento contemporâneo dè horror aosac.ri~.ieio da vida humana, destruiu e in-ccndi.ou bondes: exerceu, desse , modo, suaindignação, manifestou, dessa maneira, a acti-vidade de sua vida moral, deu a entender,assim, que ainda se considera entre nós coa-.oco:sa respeitável a existência dc um ente hu-mano.

Mas, quando sc diz, quando se most-ra.quando sc prova, quando se lê que, num es-trabe.eciincnto de guerra, entre aujorid.vlc*prepostas á garantia da sociedade, ¦ ú ¦ sacrifi-cada, pela mão de homens cuja missão officialé velar pela nossa segurança, uma /Iczcna decreaturas humanas, inernies, indcltsas, stib-jugadas, amarradas com a mais virVcovardin.co ma nollroneria mais indigna, com umadecadência do brio humano, que, cm qual-quer paiz, teria custado iminediaíamcnle »aperda da íarda ao criminoso, quando sc vêuma dezena de concidadãos nossos, arrebata-dos pela ncção policial, durante o estado desitio, sacrificados no nrbitrio de uni ou doistenentes... 6 com indiíferença que se assistea estes factos, enão se estremece dc horrordeante destas misérias I Kneontrax-.-i' attc-nuantes para esta defesa 1 Empenha-se a an-lóridhtlc para a sagração destes crimes' Me-zes c mezer, decorrem 1 Os próprios criir.ino-sos, ou alguns delles, -o'icitam um simülacrf)de justiça para npparentar, ao menos, a sitadefesa. A autoridade lho recusa, o poder exe-cutivo. não lh'o dá! E o Congresso não rs-age! E o poder legislativo se subrnctte! E apobeia estende sobre este caso o seu manto 1E ha oradores que se erguem para encontrardefesa a esla indignidade! 13, um homem sclevanta, cnmo cu, para clamar inutilmente con-tra esla vi'ania, emquanto lá fora a honra donosso paiz é arrastada na lama c se diz quennuEOvrriKi capaz de proteger a este atícn-tr,,»H é égua] aos mais baixos governos ilaTurquia, (applausos nas galerias) antes qtirraquclla nação sc tivesse erguido do seu fa-lalismo iriidtisèciilar pari affirmar tambem asua vi.la moral e estabelecer no seu paiz umcomeço de rcgiinén, de 'eis, um principio Jesysthetiiá constitucional IE1 muita Irigcniiidndb 1

Periiiittaiii-tne os nobres senadores a fran-queza c o dcíMtlj.ifo. Km toda a nnnliíí vidatiolitica, nos quarenta annos da sua duração-'• o niais ertiei dos cruéis desenganos por quetenha passado a minha consciência /le homemsincí ro.

Não ha muito qttc se deu cm Ile.-panlia a»srcet!ção de uni celebre anárcliisla, de uni'.ornem cujas idúas professavam a desorgani-»ação social, a destruição de todos os govr-r--ros. a ruina de Iodas as instituições, a sub-r'uicão da sociedade actual por uma sociedade«•asada nos nio'des visionários de anui csco'asubversiva. Esse homem fazia da sua plii!«>souhia dcsprgahizadõra uma profissão de ícnliliea e agilante, convtilsionaya o seu paiz.

imciçava-o coiitiiiuaniciitc dc perigo-as «I sacciistír

:,<0

Qual«j r

iza

áa O'.:

:va

n c que está o rebaixamento doo senador gaúcho sabe-o perfeita-

Será hrjc discutido) na reunião da com-iuis~ão dc marinlia c guerra da Cantara dosDeputados, o parecer do sr. Ajitpnio No-gucira, sobre a fixação d.ts força? navact.

Esse parecer, cpmó í sabido, o favortivlá vinda de uma grande missão estrangeira.Acontece, entretanto, que o sr. Antônio No-gucira está só quanio a c?"c ponio. Todosos membros da coriimiãsãp de marinha eguerra acompanharão o sr. João Vespucio,que i contrario á grande missão.

Pesutss e esce^ss - ^^pccial paralio Tlioatro,

a Perfiliiuiiln .\micsiU portas»

XO IMPALUDISMO ¦Araujo.

Água Ingleza Silva

HONTEM1NTKR10B —

ciiist-rio.Houve dcspicluj collecf.To io

O presidente da Republica assignoti hòn-tem uma nieiisagcm solicitando do_ Con-gresso National a abertura ao Ministérioda Guerra do credito esperai de j.y:tt05$Ji7, sendo i0j:S75$.(.|" para o Ar-scnal de Guerra desta capital e 68:,3e9?"0para o do Rio Grande do Sul.

O Supremo Tribunal Militar, cm sessão dehontem, julgou o processo do caprtfeo de fra-gata Francisco José Marques da Rocha.

A essa sessão compareceram os ministresdn. José Novses dc Souza Csrvalho, Ascya-

O ministro da Viacão recebeu dc Nicthc-roy o seguinte tclegranimat"Tenho a honra de comrnuríiear a y. exque teve logar hoje, cem toda a solcnhi-«Jade. a installação da segunda sessão Órd'

rtritr, «igii, ."pííia n100 ge.i/csrci.

Ali ¦coronels. -rr..

^.c::! .io Jírai

F.ra

rrvHtòfio dc S. Tlrir.".! <Ioir.il oi)'*er*;^r o .cclypSe ile:o govi:r;if») in.l»ig3inlo fc.-i-lron-.ir.tis tuna força àc'jcfeniUI-os cor.íra 03 =êl-

•*:â r:n que iem dado c'*! tclcgrammas <loRonilón. Pens.i-ec noi ChV.-i q«e, alúni dcüo rsnador índio úo Brasil c do Vcgmon,

do X!..rc.:.:em nosso

"Bobos não

Caitu, ainda értislnta stlvicob;l

ürasil^ros 203 TílCCC !'

InccuJh;.fábrica deóllia

Kãta i?.\-:!.»::..ir,ão recoQtte hontem o-aiv dcPtgo-.i fogo- a "'Maré

Que brrllo íogo dc "-ii

cm:spl.i.

Ollio"•ti" 1

* Pc*s w:hi voce qne o m.u íV.iirt c*[\ ca...^p~or. Anda agora com gentf da Saúde e. r.r-

rgio, insulta com paLv/r^s -f-^u-í os ccn-iianhci-N-ão ící nicãmo qne dcítino líie dc.

- Lira, q-ao embaraço I M:tt:-o r.a diplomaciahon

m±em«l\J»WJlr****C3K

Oceasião eTvcelleiití-cele lazer compras

CASA F3rtA..3Wi&:FZH0 de desconto em todos oâ artigos

nrdejis. Alé que um diti, envolvido na»ão de crimes políticos c coinhuinè, se viucnleiado inevinvelmeuíe nas redes da justiça eteve rle còinparcçcr perante um tribunal,lerãiilc um tribunal, senhores, onde a jiisliça.' -n ou mal constitüidai era a justiça da sua¦¦rra, org.mi.iaJa nas fôrmas da sua légaiiladeV,. •

Pròccssndoi jn'gado, cohdeitinndo, esse lio--..em foi man.lrrdo submeller á pena capital

» Coroa de Hespanha não eiilclidcii que fcss'.'a oceasião dc estender ao criminoso a provi-'Teia licnifazcjn do indulto.

liste homem foi executado: soffre-.t a pcmi que os tribiuiacs do seu pttiz o tinham con-leninado. E todo o mundo entliolico estreme-¦¦ii. como se tivesse ocçprrido naquclle paiz«rna iniciuidade colossal.

Os órgãos das ideais ndòatitadas, em todos»s •»r.iícs, clamaram conlra a severidade, sc-->>mrio nlles injustificável, da Corna de Hcr--..-.id):.. Ko próprio llrasil, estes clamores tive-ram éco profundo. Os nossos iornacs,;;os|nos-cos hot.ieii-; de letras, os no^sois ;-jubÍicisí;'*i,is nossas reuniões populares, se levantaram.»oino se naquelle paiz se tivesse coninicttido•im crime' indefensável. 15 agora', deíiiitç do"neto actual, a opinião republicana dLSte paiz.não sente o estremecimento dc revolta*Dá-sebem com esta situação; não se incohi.iiod.-i.*»cti3 interesses não estão prejudicados» Po»•>!.<• levantar-se, por que protestar contra um~rime desta ordem, si o poder que nós temo"••as mãos nos assegura, a nós, esta tranquilü-"àtle amável, em cujo s«io os nossos interesses,is nossos negócios, ns no^as fainiliãs, os nos-¦os protegidos, tambem existem c vivem?

Mas aqui não houve uma justiça, não houveum tribunal, não houve um processo contrais autores destes oito ou tlez liòriuçidios pra-'••r.dos pela autoridade publica. 15 csíe acto•'.(••.-a an conhecimento do governo c o go-¦Yrno não se move.

Cinco mezes depois dc ter nas miíos as pro-ns officiacs de todos estes crimes, manda

enganar o Congresso, assegurando que, spitmlíi lhe não rcnietíeti os documentos dç

•rido. é porque 'cm fixos os olhos sobre elles¦• sobre eiles exerce a sua meditação, par.i'««cobrir o crime c sujcital-o .tfcua expiação'egal.

O caso, porém, c que o nobre senador peloMaranhão, órgão, nesia occas.ão, do _go\~ernò,aqui nos -veiu assegurar o processo immecua-•o do criminoso.

Começou o sr. senador pelo Maranliãp at-•entartdo contra os factos e contra o direitocom a proposição de que o chefe do fcstadonão tem re;por,sa!>ilidadc nos factos «lo aatfl-Ule porque não lhes assumiu a rcspònsabih-«la-ic.

As palavras de s. cx., ennunclarjda O quechamou o sua ihese, foram estas: . _"A these cm que, desde o principio, assen-•ei a defesa do eminente sr. presidente daRepnb'ica contra a aceusação formulada pelohonrado senador pela Bahia é a seguinte; O SR.PRESIDENTE DA REPUBLICA NAO '.'«I, NEM AS-SUJlití A KUSrONSABILIDADE rEI.0 TACTO DOSÀTELL1TB

paragrapho .•,", da Constituição, esta responsa-bilidade cabe inteira á autoridade que ordenoua medida que se acoima ric criminosa, a sa-ber, ao conimr.udante da força que embarcoua bordo do navio e que mandou fa/.cr os íu-zilamcntos".

A these do ilíustre senador eslá errada,quanto ao direito c quanto ao facto. Qiiau-to ao facto •est.i errada; porque a mcnsagenipresidencial sobre o caso do Salellile i mani-fcslaniente, como demonstrei, ponto por ponto,sem que o nobre senador me conluiasse, amais solcnne apologia, pelo presidente da Rc-publica, do bárbaro íttziianiento,

Ivstá errada, cm segundo logar, quanto aodireito; porque a conseqüência tirada pelonobre senador não decorre tal, como elle af-firma, do estatuído no art. 8o, paragrapho .\",da Constituição, onde a nossa lei iundamen-tal, depois de enumerar as medidas repres-sivas a que autoriza o poder executivo, ac-crcsccnla: " As autoridades, que tenham orde-nado tacs medidas, são responsáveis pelos abu-sos commettidos".

.Applicando a norma geral da rcsponsabüi-dade aos autores principaes dos excessos per-petrailos sob o estado de sitio, a Constituiçãonão: quiz senão firmar, contra ns sópbisínashabituaes, da razão de listado, entre nós játão adiantados no modo como catnpc-laiu, asujeição do poder executivo, não obstante ocaracter excepcional desse instrumento de altarepressão, ás leis da justiça contra as denta-sias «Io poder. Seu intuito foi corroborar asregras geraes da responsabilidade jurídica, enão derogal-as. De que cila responsabilizeas autoridades, que ordenam crimes, não seconelue absolver os que os executam, os queos ajudam, os que os protegem, os que dei-xam de os punir. De que responsabilize osmandantes não se infere eximir ao castigo osmandatários, os executores, os cúmplices e o»passa-culpas officiacs, Não. Seria ultrajara Constituição da Republica o snppol-a capazde tão néscia e odiosa theoria. 'O texto nSofala sinão nos "que ordenam". Mas no rudi-mento essencial dc justiça e senso commumque essa formula presuppne, estão, implícitamas visivelmente, abrangidos, com os que or-deuaiii, eslão os que obedecem, os que cum-premi os que praticam o delicio, os que o ap-

j.arclham, os «pie o- consumam, os que o au-'xiliam, c os que, devendo contra elle proceder,o encobrem, o dissimulam, o não punem, ousubmetteth a quem o haja ds punir,

O presidente da RcpuliMca; no caro de quese traia, encobriu o attentado.

O presidente da Republica o dissimulou.O presidente não o castigou, nem o man-•lon julgar pelo tribunal competente.O presidente louvou cm ordem do dia o mi-

litar criminoso.O presidente, cmfim, no próprio dia cm qne

o nobre senador aqui nos assegurara o jui--nmento do espingardeador, o galardeoíl com¦i promoção a um posto superior.I.ogo o presidente sc collocott na situação

criminal que o nosso código, lio art. 207,n. 6, definindo a prevaricação, qualificou as-sim;"Commctteri crime de prevaricação o em-pregado publico que, por affeição, ódio, con-leuijilcção, ou para promover interesse pessoalseu:''pissifnulnr c tolerar os crimes e defeitosofficiacs de seus subalternos, deixando de prp-ceder conlra cllcs, ou de informar a autoridn-le superior respectiva, quando lhe falte com-tjetencia; .para tornar cffcctiva a responsai:-[idade, em que houverem incorrida."

Ao presidente, na bypotliesc vertente, nãofaltava essa cómpelcncia. l~em ao 'contrario,era j-tislanicmcc elle a aitjtoridade competente,uara ,prcivj:«\'cr a resrponsabilidudc, «11 que in-correu o autor da cnniiceria do Salellile, no-¦neando-ilie o conselho de investigação, paraIcvar-llic a culpa ao conhecimento da justiçamilitar. 15 não o fez.

Lo.ço, a rc&ponsálJiHdíifcle presidencial, nocaso, í imiçgavcl, inquestionável. Inelucíavel;iiielissistvatavel: .!¦ ciam, precisa, absoluta,

Mais nte cinco mézcs haviam já passaÃ); sc-bre a data da chacina, quandi?, o nobr«"senador aqui nos veiu nífiançar que o presi¦'et.rc não a capòsaya, c ia uiandar abrir o"onselho de investigação^

lAJisolycndo o prcsidsiiite dessa rcspònsabili-da.le, batia fé t-> seu advogado nesta casa, cmri ''o mez passado:".Não a- •têm ainda, porque nao TWBAI.iiou.vi;:.! TIiÀiiÀt.iIA, l\\lt.\ nivl.vAI! IMPÜ.S-R IiSSK>c-,s, «RbjSOLV.TOO; COMO liSTA' A -MAM-1UR SURM'.Tv.TI!R \ CONSELHO, O 01M-1-Cl.VI, I5M QüÈSTAQ.

"Esle â o faclo, o faclo indcncgàvel e irre-'dllclivèl, dc cncoiitró ao qual se voem quebrarbaldadas lados os artifícios de qualquer argu-iiii,'ti/tifco."

Note: •:> -nobre senador a1d já designavaeo.no "far-io"' a intenção ainda 111 petto dnchefe do ÈsÍa'do\ cp-.urrunicula unicamente annobre senador. O elogio em ordem do dia aocrimiiãt-sò; não era faclo. Faclo era, sim. oiiuiísáfiujiiío slo dicfadcir, ainda não reveladon-jlo 'ü.í.is la»vo indiwio de execução, nc:u sí»iucr-.or íriiia declaração sua.

Qitáiifò não pódc a rhetorica da corte!O nobre senador não sc contentou dc ncj-o

affirniar uma vez. .Ainda mais soliranccirovoltou •,'. carga, insi.slindo e cncareceildo: (I.ê)"O 'procediuichlo vio sr. prcsidtnle dã Re-iiiblica, depois 511c teve conhecimento do facto,•liar-se o que se disser, argumcnle-se con-.o searsuiiiíeillar, ccns-.ire-se como se censurar, averdade c que elle vem chegar ao imcto itvi-n::,vi!. i::i.kc!.i:;avi:i,. pai i-,\vi:i.. n.i RiiSoiuçAOt>n covisüKxn. EM MA\TV\R SÜRMdiTTIiR. ACONDUTO. O 01-ImCIAL COMMAXDAN-1115 DA VORCA QUE GülAlRNfiCJA O NA-VIO."

Ilavièfá r.a Ia mais cxtrr.vaennte, scrrliores?•\' resolução, que s. ex. afribuii ao govcr.10de mandar subindicr a -conselho ¦> ótfjçiá'ari-i-srrdo, resolução da qua! apenas tiidiiniosno:Ícia pela vo?» offíciosa éa nobri? seain/íorchama elle fac:o evidente, íaC.o indeclinável.•'aclo palpável.

«Palpável, onde? Indeclinável, con»? Evi-rlcnic,'«porque?

Sn uma coisa era evidente, indeclinável tpalpável: i que s. ex. t.os dava como factodo governo, unia -promessa do sou a-h-ngado.

Eram precisos todos os milagres dc umaricrobácia destemida, para se manter nessasaburas «Ic salto mprlal. Como conciliar a mi-'igem dtsáa promessa de julgamento do cri-niinoso com a ordem do dia laudatoriá doMinistério da Oucrra? Esse acto frisava osserviços do tenente na viagem do Salellile.Nr-ssa viagem é que o tenente fuzilara oilnnu riez houicns. O ministro, na data da ordem,¦inl.a conhecimento, havia nuuto rlesse crime.\'ão obstante, expediu a ordem do dia naquel-'es termos; encomrando o criminoso pnlosseus serviços naquella comniissão. E havemosde admittir que esse louvor pe!os_ serviços•íaqucTa expedirão não envolvia os fuzilamén¦ns, que constituem o unico acontecimentoimlicavel em to«la eüa? Por que? Porque, dizo nobre senador, seria "absurdo" louvar um-rime. E' boa! Mas é o que costumam fazerns que o julgam «til, conveniente, vantajoso,é o que tantas vezes o fazem 03 mãos gover-¦ir,s. as situações de forca, as reacções mili-•ares, os processos dc caudilhismo.

Mas com estes corollarios irrecusáveis dofacto o nobre senador não se embaraçou. Rc-"giu contra ellcs. dizendo, na sua admirávelsegurança;"Supponlia-se ainda que o illustrc sr. mi

r:>

1

\'ão a tern porque, nos ttrinos do art, Zo, nistro da Guerra, de confenaidad: com esse

pensamento, chegou até a ordenar o elogia«Io dito coinmamlante, por cse motivo, o queé al.surjo. Mas tudo isso sendo verdade — oqua não c — níni/a assim não seria menos in.contestável e indenegavei que, hoje, neste mo-mento, o governo se acha no firme propósitode submeller a conselho esse official. .

Eis abi o pregão do nobre senador, a cucr-gia do seu brado: "Hojk, NESTE mo.mi.xto,li' INNliíiAVlX, li' INCONtV.STAVKI», QUU 0 CO-verno esta' iío riKMi: rnorosiro UH SUBMEITERo orrietAi, a conseuiò."

A propósito deste propósito, entrou o nobresenador neste cântico de admiração c cntliu-sias mo pelos governos que sc arrependem epenitenciam dos seus erros:"15, cm tal caso, pergunto, seria menos hon-roso o procedimento do governo? Eu de minijulgo, exms. srs., aclo de muito mais valor equo demanda... maior coragem da parte de uragoverno, ceder ao erro o reparai-o, guandot-m boa fé o reconhece, do que persistir nelle,a pretexto de salvar uma pretendida itigiiida-de, que no caso não existe, não eslá em jogo,'embora dahi redundem graves prejuic-os puraa moral c para os interesses nacionaes maiscarás,"

Mas quem não estaria de accordo, neste-.mito, com o nobre senador? Quem não npptàti-dirá o gabará os governos capazes de arre»neiidinicíiiò do mal c conversão ao bem?

Somente nns não somos áulicos. Não temoscom o marechal relações dc privança. Não

odiámos, pois, bater palmas aos seus propq-silos o cobril-os de flores. Em vez dc propçisi»tos, queríamos actos, para honrar e festejar;

Vinham, ou não, esses factos? O nobre sc»•íador, tornando, pela quarta ou quinta vc.r,ao nnnüiicio da boa nova, nos asseverava qua¦iriam, c immediatamcntc. lão ímmcdiata-

incute que nem restava tempo ao governo üe.extrair c«jpia dos documentos da questão, paraos remetter ao Congresso. Seria atrazar o pro»cesso, que ia começar.

Aqui estão os próprios termos do seu asser»to, há quarta ou quinta edição:

"O sr. presidente da Republica nao assumiu,como já vimos, a responsabilidade pelos fu-zilamcntos do Salellile. Embora, porem, ohouvesse feito, mandando hoje submeller aconselho o official que os ordenou, esle o{-ficic.l nada aproveitará .-om isso. Os tribunaesmilitares, uma vez nomeados; não dependemdo governo. E, acima destes tribunaes, anulaeslá o Sàptcino Tribunal Militar, cuja inde-pendência í reconhecidamente absoUila.

"Insistiu o honrado senador pela llaha cmexigir que os papeis

'relativas aos fusilvneii-Ias' do Satellitc venham ao Congresso Na-ciiíòtiàl:"Como, porém, ser «ijíiiií, vplla o dieecr, Siei'.-" lêiii dc ser presentes co conselho qua savae reunir t"Faltará, uo processo que se yac instaurar,i.iiiii peça absolutamente essencial."

Mas, como si tudo isso não bastasse, rema-tou s. cx. com este fecho decisivo as suas for-nialicsimtis asserções dc que o processo doscriminosos do Salellile era uma realidade in-fnllivcl, iiniuinciitc, iinnicdiala.

"Vou terminar, sr. presidente. Julgo o cisodos fuzilamentos do Salellil i completamenteesgotado. Agora o que cumpre, é esperar opronunciamento dos tribunaes.*'

pois bem: ha dois mezer»* que esperamos.Já se haviam esperado não menos de cinco,após o horroroso crime São sete inezçs^ deespera. Ale hoje, entretanto, nem o ininiinorign.il se percebe dc que para ahi tendam 03passos do governo. Sete mezes lhe não basta-rani, para se decidir a subinctler a conselho deinvcntig.-.ção o réo dc oito ou dez nssttssimosr.ggravadcs pelas mais horrendas ciicumsl.-.n-cias de atrocidade.

liem longe disso, no próprio dia cm que onobre senador, aqui, buscava cxnuir de todaresponsabilidade o governo do Cattcte, e nosütiniiiiciáva a começo imuicdiato <!o processoera o deliiiqíicJJte elevado, na sua classe, a umposto superior.

O sr. Pires Ferreira. — De accordo com alei.

O sr. Victorino Monteiro. — Tor antigui»dade.

O sr. Ruy Barbosa. — Eu esperava a obje-cção >!o honrado senador. Agradeço ao honradosenador o concurso de seu aparte. De accordocom a lei, porque o governo aguardou que soverificasse oceasião legal, para que esse seuacto de protecção sc pudesse cobrir com o man-to da legalidade; Quando sc verificou*¦» opor-Umidade legal, haviam já decorridos cinco me-r.a da pcrpclraçãò do crime, c si o processo sahouvesse instaurado, como se devia, essa pito-n.oção não se teria cfíecturido, porque o gover-no não a poderia fazer. A promoção, portan-to, verificou-se por obra da complacência comque o governo deixou que corressem cinco me-zcs, estendendo sobre aquelle atros crime :imanto da sua sj-mpathia.

lyi pergunto ao honrado senador qual, ago-ra, o valor da palavra official neste paiz; amanto monta, hoje, o compromisso cio gover-no; qual o homem sério que poderá dar unsvinténs pelo abono da palavra official ?(Apoiados. Muilo bem. Patinas nas galerias.').

O honrado senador polo Maranhão nos fa-lou cm nome «Io governo; o .qucbranlaniçiiloda pálàvrã official, portanto, .': hoje facto lio-torio e escandaloso; não era a mim que de-via. primeiro, tocar a altitude em que «noacho; era ao honrado senador pelo Maranhão,fiado.- perante nós, das disposições Icgálíslasdo governo,*Por minha parte, sr. pre-idcnlc, t pela detodos os que, nesse desgraçado "caso doSiüellifç" se tèm batido, até hoje, pela respoh-sabilidade legal dos criminosos, não ha iicit!poderia haver sombra de cncarniçanienlo con-tra os infelizes autores dc tão •desliõnrdsoattentado; meu unico empenho e o dc todosnó* outros que nessa altitude nns temos -.'.::.:i-tido c que se faça a luz da verdade sobre osfactos; é que não se possa dizer*quc esse;homens não são processados porque o go-verno não os pude processar; é que sc nãopossa acreditar que o governo da Republicanão pódc responsabilizar esses • homens, por- .,que eiles obedeceram ás ordciis do governo.

Da impunidade tenaz c obsecadámente num-tida, como a que se mantém a este respeito,o pàiz e o mundo hão «le fatalmente concluirque as mãos ensangüentadas iltiquellé bárbarocrime não foram sinão agentes dc ordensofficiacs.

Ou o governo sç lava desta .justa suspeila,subaieUéndó os criminosos á responsabilidadelegal de que o governo não os p«ide afastar,ou, si o governo os cobre com o seu mantoe os subtráe a esta responsabilidade, nãopódc evitar que a aceusação se desloque dacabeça dos criminosos para a sua própria ca-heça.

Que intert-sc de ordem publica, senhoresque razão de Estado, que motivo cõnfcssavelpódc haver para que durante 7 mezes sueces-sivos. para que durante mais de 200 dias' ogoverno, que teve deste faclo criminoso co-nliccinVentb iminédiato, que, logo após a suapcrprelação, recebeu as provas officiacs destefacto, deixo de exercer sobre elle a juslaaccão das leis? ,

Como, por onde ir buscar defesa para estacomplacência, sinão envolvendo o próprio go»verno nessa terrível responsabilidade?

Não sou cu, sr. presidente, quem o qirrfazer. São 03 proprio9 actos do governo quao fazem.'

Ninguém assume voluntariamente a responaubilidadc legal, ninguém se cocsütue volurn

Ci

rri

¦-h

,*» mm

.-: ;.;s;--'-.'4---;''-V^-;-'- '^v'-' '*«''*- Oulnfa-frf

P^Jjj;^^K#f^"liált^^^ilfí

IPíljív

''líllr'"üã íi Br I

II.'iifiíWr?l||!j p;:'?'v

ISIS

ii--

iit

,ít,-

m

m

ip

tariamente cúmplice de criminosos desta ca-teceria. Si estes criminosos merecem a índul-interesse do governo é porque o governo teminteresse cm protegcl-os. Si o governo nao temesse interesse, não ha razão para que os naoFuna. .:-.-.: :"•¦•.•',,-.. .

A lógica deste raciocínio é irrecusável.E depois, considerem os nobres senadores

na suecessão, na trama dos liados como c esse deram, como clles se encadearam, como ellesnos mostram a sua physionomia.

Esses homens, embarcados aqui no SaleHile,¦vão do Ri» de Janeiro á Bahia, da Bah a aPernambuco, segundo os ^^rLv^ZÍsegundo a narração contida na propr a men-sàlem presidencial, 4r. ?P«a' áosA ,n,lllc'f „írevolta se terem manifestado desde os prl-ínciros dias da partida do porto do Rio dc Ja-nciro, mais, entretanto, até -Pernambuco nSose procede por modo conhecido contra essesíiomcns. Saem. do porto de Pernambuco,,com havia saldo do porto da Bahia, semoüc até então conste que houvessem jncornno(Vn crime de morte. Mas, apenas, transpõe•rs .-ruas de Pernambuco, apenas deixam aliaria, do Recife, são presos, condemnados eexecutados. ...

Si houvessem realmente incorrido num mo-intento de revolta ou de tentativa de violou-

contra a gúarnição, por que nao regres-dc-Pernatnlmco de onde

ar mão de outro, meiomorte destes oito ou dez

viciasaram logo ao portoacabavam de sair? E- como explicar: qne c-scmovimento se desse, com toda essa ms.an-iri-.eidadc, logo após a salda do porto de 1 cr-íiainbitco,' quando até .então, desse movMiicntonão havia outra prova?

Foi necessário que o Salclhtc tivesse trans-posto aqttellas anuas, para que a guarniçaojulgasse (impossível lande defesa, que não a'.Senhores,

eu não quero fatigar n paciência<lú Senado, 'liem tinto quanto me custa esteantagonismo silencioso entre o auditório c oorador. Mas o Senado que me perdoe. Aminha indignação teria ainda nutilo que dl-.,zer si eu tivesse de insistir neste assumpto.í/íiTÍto-me nesta parte, a findar as molhasobservações, formulando o dtlemma cm queo KovRÍno neste assumpto se acha col ocado:—Ou deste facto Se apuram seriamente as re-sniinsabiüdades, ou as responsabilidades (lestefacto hão de cair sobre o governo da Repu-''(lY

crimes que hoje são de dois ou tr.es tç;nentes, atiianhã serão tio chefe do listado siestes tenentes continuarem a encontrar na-au-toridáde do chefe do Estado, a sombra pro-tectora a que, até hoje, se têm abrigado;;

O nobre presidente da Republica teria em-pregado melhor e seu tempo, teria satisfeitonicllior a sua missão-, teria attendido maistililmciite aos interesses públicos, si cbnsa-grasse alguns dias mais ao exame desta que-stão e á solução deste negocio; do que çm-iireliéndèhdb. comb cmprcllcndeit, esta des-listrada c ridícula viagem ã Bahia..... de que<<eve'ter votado triste e arrependido.

Fssa viagem, pelos seus antecedentes, a.tçn-tou contra o respeito devido á autonomia dosEstados; pontue, muito antes, já cila se an-mmeiava como um instrumento de uma cancli-«atura ministerial interessada um exercerintimidação para triumpliar sobre o eleitorado,

('.raças a isso, nara satisfação desses micros-s»s, em março deste anno, pela primeira «'n-i existência daqiiella terra, os canhões doíorte de S. MarceVo se voltaram contra acidade, em ameaça a sua população e ao seugoverno, '¦¦¦. ¦¦'.'¦,'.¦'¦ .,

O sr. presidente da Republica l/icontrar os vcsiigiós; os testemunhomt-ruos desse attentado concebidodo para levar ao triuinpho as aspiraçoeiuin ministro ambicioso e sempre ambicioso.(Muito bem ; palmas nas galerias}.

O sr. Victorino Monteiro — O resultadoda •viagem .. do. presidente da Kçpulil cadctitnnsfra' o contrario que v. ex. estan-.unilo.

0 ir. Ruyda viagem? '

O sr. Victorino Monteiro;,—, Nao houve in-tervquçãó nenhuma, nem absolutamente a au-tnnbinia do Estado foi vioatla.

O sr. -Ruy Barbosa — tiá chegarei: V. cx.ti-...- perinittiríi que vamos por partes.

Eu disse que a viagem do sr. presidente daRepublica, linha aWcnlado, sim, contra a so-berania dos Estados, o disse bem, porque,si uliii não acabou pela desgraça a que niludiuo -honrado senador, os faetos tem junis poder;ás vezes, do que as iphrnses, os interesses cas in-.tcfiisciencins dos homens.

Si eram tão santas as intenções do governodo Republica. porque mo.Io então explicar osfartos de marco, na capital da Bahia? for-

¦'. que modo cxpIicnUüs?li' ou não ver-jade que os.-cannoes do J-orte

S. -M.-irc.-llo se 'assestarmri, voltados para o

palácio do governei, cm altitude ameaçadoral no ponto de assustar a população, o fazer der-

rainiir lagrimas ás famílias 1'Os meios ule in:imi..ti..ão íorrrm completos,

n carranca offieial carrcgòu-se de ttfdas assombras para a-iue drori ar aquella ci.la le, ha-IliíitHÍdn a não se acçlbnr-dlir de fantasmas. .

Mas :' ceiisiirabilitlírde desses façKí nao etin.iios, porque as ameaças não se tenham roa-liír.lo, porque esses canhões não têm mon-mento autônomo; esses canhões não rodamesporfancamenle sobre si mesmos, nãü _ fazempontarias sem que mãos humanas os dirijamllotive soldados, houve ofticiaes, houve uma

o íi/erann, c não consta ate hojemenor estranheza,

de v. cx., ma» contra nós e que nao per-mitte-nos a liberdade da tribuna.

O sr. Ruy Barbosa — Perdfio. Mas .sivv. eex. procedem desse modo eu sento-fliepor coagido.

O sr. Victorino Monteiro — Nesse casocalo-mc, masv. cx. não pôde deturpar o pen-samento de ninguém.

O sr. Ruy Barbosa — Eu. n5° deturpo opensamento alheio. '

O sr. Victorino Monteiro — Mas esta fa-zendo. E' facto que as galerias querem nosimpedir de dar apartes. Quanto ás ovaçõesa v. cx. podem dar quantas quizerem.

O sr. Ruy Barbosa — Eu,, sr. presidente,não procuro ovações.,.

O sr. Victorino Monteiro — Não estou di-zendo que v. ex, as procura.

O sr. Ruy Barbosa — Evito-as.O sr. Victorino Monteiro — Mas manda

aniuinctar de véspera os se is discursos.O sr. Ruy Barbosa — V. ex. falta á ver-

dade. ,.'•'¦'•,O sr. Victorino Monteiro — V. ex. c que

falta n verdade; seus discursos são sempreanuunciados de véspera.

O sr. Ruy Barbosa — Mas v. cx. falta averdade dizendo (pie sou eu que os annuiicio,ou mando arinüriclar.

O sr. Victorino Monteiro i— Ainda hontemos jprnacs annunciaram que V, ex. ia falar.'

O sr. Ruy Barbosa^ — Mas não íoi de mimque partiu o ariuuncio.

O sr'. Victorino Monteiro — Já vc v. rx.que nem sempre os jornaes dizem a verdade.

O sr. Ruy Barbosa — Os jornaes disserama verdade, porque do facto eu me haviainscripto lionteni; mas

" não preciso de o

fazer de véspera para anniiiiciar meu dis-curso; não necessito disso para ser ouvido

das

foi cn-os doctt-exeetila-

de

aífir-

pelo pniz. Eu não solicito as interrupçõesgalerias;v-'iião ás approvo, nãoJas desejo, uít. presidente do Senado pôde contel-as comoquizer, dentro dos limites do resiuiejito, queme terá sempre, a seu lado, mas não posso'pcriniítrr tantbcm, como testemunha' dessesfaetos. que

'cl'cs soam adulterados... (.•!/'-platisos nas galerias) Peço ás galerias quenão interrompam, que não applaudam.

O sr. Pires ferreira — O- melhor é que sefeche o Uegimefiío de uma vez. _

O sr. Ruy Barbosa— Por que tanta indigna-ãoí ...

O sr. Pires Ferreira —- Porque desejo ouvir

-'.' O sr. Ruy Barbosa — Por que tanta indi-"nação contra pequenos faetos. quando nao avejo contra os grandes fartes! Pauta indigna-¦ão contra as interrupções das galerias e nno¦•e levanta nem sombra de indignação contraos crimes, os nttentados, até hoje não julga-'o» por esse governo que continua a ter osàppiaiísos de v. v. eex. Os applausos nao ;saolescjaveis'; mas são manifestações irrcpnnii-•eis das galerias, e v. v. eex. nclles vêem pres-:ão á liberdade do Congresso.

Mas onde estamos nõs, onde estamos nos.•ara ver exploradas assim essas.phrases dignasle melhor emprego? :-;';

Sr. presidente, as manifestações das galerias,os applausos das galerias, devçm ser contidos'evem ser condeinnados, atalhados: ninguémis procura, ninguém os applsude, ninguém os•eseja: mas clles se dão cm todos as psi.zes!o mundo, nos mais adcantqdos e _nos maisivres. Parlamentos da terra: são universaes eirrepriiuivais; perante os mais venerandos tn-'mtiiies. muitas vezes nas cortes .cie .ius.,ivi-•as deliberações supremas, a proclamaçao da

sentença tem de ser interrompida,; porque o>¦spectadores não se Contem;.porqueciência Uns irrompe cm applausos.

O sr. Ruy Barbosa — Está o honrado se-nador a'insistir no meu intento, de impedir amanifestação do pensamento.

O sr, Victorino Monteiro — Não digo v. ex.,mas os seus admiradores.

O sr. Ruy Barbosa — Não restnnj"a tanto,o honrado senador, o campo daquelles quesympathizam com as minha3 idéas, Os hon-rados senadores vivem num mundo muitoonge da realidade, quando pensam qne estes

applausos representam simplesmente a sym-páttíia dos meus admiradores.

Não. Si o Senado refleetir, si metter a mãona sua consciência, ha de convencer-se deque estes applausos representam a opinião pu-Idica. Não conheço os homens que me app.au-Jem; são cidadãos interessados na defesa dosnossoí direitbs.' ' ,

De ora em deante, si alguma vez, tiver aindade voltar a esta tribuna, cara cumprir os meusieveres de senador, farei publicar, em letrase-arrafaes, em todas as esquinas desta cidade,o meu pedido, para que

"deixem vastas es-tas galerias, para que me deixem sosmlio¦"rente '.a frente contra a maioria, contra estamaioria _, . ,

O sr. João lute Alves — Esta maioria quesempre respeitou á v. cx. -_ -

O sr. Ruy Barbosa — A maioria me honraeom estes signnes de respeito... mas ha deneririittir que eu decline do caracter pura-mente pessoal que s. cx. lhes quer attribuir.

O ir. João l.ui: Alves — I-.it._nao. .V. «•liz que virá sozinho, sem galerias. Iode vir

O incidentePiza-Rio Branco

O que nos disse odr.ÁkarodeTeffé

com ¦ a mesma at-diz qu:.que o Senado lhe ouvira'oV

Ruy Barbosa — Mas senhores, o hon-rado senador fala cm veneração. pcm minhapessoa,.¦ . • j c

O sr.iJòãolnis Alves — A maioria do Sc-nado acata e venera a pessoa de y. ex., paraconcordar ou combater as suas tdeas. V. cx.

pôde falar tr.inquillamcntc. ¦O sr. Ruy Barbosa — O honrado senador

volta a um asserfo com que lia pouco ja meoceupei. A maioria faz-me grande honra, comoessa manifestação de estima que me trilmta,mas não lh'a posso agradecer smao como amanifestação nada pessoal...

O sr.. João Luic Alves — Perfeitamente.O sr. Ruy Barbosa — ...smao como a

expressão de sua reverencia aos sentimentose ás idéas que represento.

Osr.JoãoLubAlvcs — Como a expressãode sua reverencia, para com uin senador daRepublica, cujas idéas podemos combater ouconcordar. ¦ , ¦¦", ,

O sr Ruy Barbosa — O honrado scnaooracha que se colloea melhor deslocando doelevado terreno das idéas, para _ o terrenoinferior das pessoas, essa reverencia a que serefere. ,'._ ...

(Çoíiliima.)

O sr. João LÉ Alves, procura responder, nSenado, ao monumental discurso do 4!

conselheiro Ruy Barbosa

O caso ParanáSanta-Catliarina

J Supremo Tribunal manda procedercriminalmeme contra o juiz

o contrario que

Barbosa — Qual é o resultado

(Cor..>e applausos nas galerias). I-.U peço as gale--ias o silencio. A verdade não necessita de

ppktusos: impõe-se por sua autoridade.Sou muito reconhecido aos eex. srs.._ que

sempre me ouvem, mas. s. s. eex. n.io o lazçni¦or áifenção á minha péssea; e sim as Mcaw•ite defendo, aos princípios, que me saem da¦tic.v ás verdades pelas quaes nunca deixeile batalhar... >. .

,„

Não preciso de applausos; nao me mandoatinuncinr de véspera :• não necessito descesí/tict mcsquinliõs.r destas míseras yillefas.

Não; não sou eu quem me faço anminciarde véspera.

Não costumo cscoher momentos nem au-ditorios para defesa das cansas justas, bem

esença de um só membro desta casa,a pre com-

panhado simplesmente pelos membros da mesae ainda que vendo este recinto cercado debayonetas, virei defender estes mesmos prin-cipios. sem necessidade de applausos porqueme bastam os da própria consciência.

Não; a indignidade não c minha, nao ha deser nunca, nem é dnquelles que me applnunem:Censuro a sua precipitação, a imprudência dusòít cálpri Mas. condemnal-os com o epiUierIo de indÍRiiHlade, elar.siiical-os com a pecha.Ai pressão contra o "Congresso, não o podemos nobres senadores sem faltar n evidenciada rca'itku4o. .._ . .

O sr. Pinheiro Machado — Nao 101 aosex. que eu iittnbui a pres-

vclichieiitcs feitas pelas

D.MariaPiadeSaboyaComeçou hontem a ornamentação do

màgcstffJÒ templo da Candelária, para a cc-lebração das soienncs exéquias, por alma dafinada rainha sra. d. Maria Pia de Saboya.

Ao centro do templo será erguido uni ca-tafalco.

O coro é. destinado exclusivamente a or-chestra c corpo de cantores; a capela mórfica reservada bem como as tribunas, paraas altas autoridades da Republica;' corpo di-rdomaíico, representantes da colônia ita-liana, da imprensa, c pessoas que tenham re-ccbtdo convites especiaes, para Iodas as

quaes a entrada será pela sacrislia, ladoda rua da Quitanda.

Uma força policial fará o respectivo ser-viço dentro e fora do teniplo,

Uma commissiío composta pelos srs. com-niendador Arthtir Leite de VascpncellÔs,barão de Peixoto Serra e conimendadorPci-xoto de Castro, foi convidar o sr. presiden-te da Republica, general prefeito municipal,dr. chefe de policia: membros do governo,e monsenhor Atvàrini. vigário -geral, paraassistirem ao aclo religioso.

Como já dissemos, as altas autoridades, daRepublica e membros do corpo diplomático,íçrãp recebidos pelos srs. conselheiro Lam-

preia, José de Azevedo Caslello Branco cFernando Martins de Carvalho, ministrosde Estado honorários c pela directorta daLiga Monarclrca D. Manoel II. que é-qitemfaz celebrar as soienncs exéquias.

— Em Peiròpolisi o Centro MonarchicoD. Manoel II. faz celebrar também naqttcl-ia cidade, no próximo sabbado. . soienncsexéquias por alma da fallecida rainha.

guarniçtio queniíe da ipdrte do gòvbfitíí, a

culpados 1dado (dirigindo-se ao; .na terra do honrado

a mi-r»,-r cc-iisora a essiSi i.T'o se 'houvesse

ir: Victorino Monteirosenador, s. ex. estaria falando aqui ouraliíígijsqem, sua indignação pa riotica se teriainceniliado, as suas (aces se nvcriuelharinhinqui de vergotitlin, e eu haveria de estar nao-ra. 11:1 .posição em <(tte o ilioiirado senndor seáciia, ouvindo os trovões da sua Indigiiaçãò.ebritra ;t pebitancia Io governo criminoso-.

O sr. Victorino Monteiro — Mas, eu istioroco-.-ipli-tametiie o facto a qtre v. cx. se retere

O sr. Ruy Barbosa — Pois, eu vou trazel-oao ò n-heciniwUo <U v. cx. # i

O sr, Victorino Monteiro — Salvo sima nrtieia de itvprcnsa, que procurag

)r\: taça cmRnv Wnrfco

"O sr

o mciiior res! cnO sr. Vicior

qnar

— A iinprçnsa ea verdade,

no. Monteiro —' Quandonão é apaixonada.

xplo-

ainda

e ímpnrrial .

O sr. Ruy Barbos;: — A q-tu chama v. ex.ititiprensa apaixonada? I (Palmas nas galerias)

O sr. Victorino Monteiro — Não darei maishoa-Kcs a v. ex., tanto mais quattitd vejo queo' mv,i direito de represèh ante da naçãç^ cst-iser,: Io violado .pelas galerias, que estão intcrvindo nos tf-rsos debates, depois v. cx. nãose poderá quíixiir da reacçãò que lacs actos

ssaw urovorar.O .¦..-. Ruy Barbosa —Vm me queixo e.tiuei-

::arei, pur-i«c toda a repressão que exorbita dalei...

O sr. Victorino Morteiro — b. por acas? aninque das fralérias não i: um desrespeiro noiiosso intirtdnto, á lei que nos repc?.'; .

O s<\ Riiy Barbosa — Nác sairei neje, srprfcSiíloitte. desta tribuna:..- , ..

O sr. Pires Ferreira — ü nós aqui

— For mais de

o honrado

nrinlln

I'C

ra et: alaser

dc

t) sr. Pinheiro Machado. — T'- v. ex. jcbili a mesma liberdade com que costuniouvido. . , ,

i'ma vo.;. Liberdade havemossempre.

O .v. Ruy Barbosa. -- Quando os honradossenadores liie quizerem deixar talar...

O sr. Victorino Monteiro. — V. cx. poderáf.;'tír. liu apenas não darei mais apartei, n:V

porqiio tema as galerias, porque lenho' a eo-rageiu necessária para enfrentar-Os seiis ns-somos, niai porque a claque adrede preparadasnfíoca a mi'nha«,v6.z. (.Protesto das galeriasTiiinullo.).

(' sr. íluy Barbosa. — O honrado senadorpoderá me dar os apartes que q.i zer, certo deque .com clles não faz sitmo auxilinr.me. ~

O .-'-. Victorino Monteiro — Quem sabe.O sr: Ruy Barbosa. — l-iquc v. os. certo de

r,'.:r ouço'scttS'apartes cota a maior .salhvicãoiiúalqtier que sejam os sentimentos que os ii-iíiVmiutíni, couvcuciilo como eAto.ii dcincmhro desta ctlsa, o honr?do senador ndera ter em mente a idéa dc offenrtcr (.-.

assacar a mini idéa:: qi

que,

quetciiu

O .'

lHierri".

«iic•. Pinheirottinos o ditsrespèi!abertanicnte. comvçdádô pelo ri-gii

itfo. — V.' por islo quedas galerias, iitt^r

tnilauscs a v. cx, õnto, ii;i5 iiòisaa üe?

applausos asão e sim ás censurarferias a um aparte do meu illustre col.lega aercprcsoníncrio.

O sr. Victorino Monteirouma vez se tem dado este fitctoi

O sr. Ruy Barbosa. — l'e:-,!Oe-mesenador: estou presente e não ouvi estas ma-infestações. ¦;. ¦¦: .

O sr. Victorino Monteiro. — Ainda ha poucotempo, quando o honrado senador pelo Mrira'tdião aparteava a v. cx„ as galer.as intervierram dircctnmentc', cento agora.

O sr. Ruy Barbosa. — l-'a'a-me v. ex._ cmfeios de hontem: litnitemo-nos aos de hoje.

O sr. Victorino Monteiro. — Pois boje dc<-se o mesmo facto.

O sr. Ruy Barbosa. — Manifestações con-t; árias no honrado senador, ou applnusos acutro ?

O sr. Victorino Monteiro. — Com cs app.au-sos a v. cx. nno tenho liada que ver.

(; sr. Ruy Barbosa. listou presente c nãoouvi manifestações de outra náturozn.

O sr. Pinheiro Machado. — Houve verdade.-ra ássüáda:

O sr, Ruy Barbosa. — Fordíic-me; não cpossível que a houvesse c eu não a tivesse ou-vido.

O sr. Pinheiro Machado. — E' perfeitamentepossível.

U sr. Victorino Monteiro. — IV a verdade.O sr. Ruy B •;¦!- -ot — Perilòctn-me; vv. ec:;

piide-m sustentar como quizerem a sua r.fíirma-tua que eu nãu me desdirei da iitinlia. O pai'.iulgará entre nós.

Õ sr. Victorino Monteiro. — Não é precisov cx. nppeilár para o pniz. lista casa toda étestemunha do facto e não haverá um senadorque o conteste.

O sr. Pinheiro Machado. — Basta appepára quem icm ouvidos,

(,' sr. Ruy Barbosa. — Mas. cm que situaçãonie colloea então o honrado senador pelo UioGratitjü uo Sui.:'

(.' sr. Pinheiro Machado. — 13 eu pergunto;i v. ex,, cm que situação nos colloea a nósentres ?

O ."-. Ruy Barbosa — Eu vou responderco nebre senador.

Cl nobre senador (ornou os fnpplnusps áminha palavra como signnes de desagrado ásua. Nada tua-'s. Vamos, porém, por partes.

Ainda ha pouco nffirmava o honrado se-íador jielo Uio Cirande do Sul cm presençalesta casa inteira que ou nunca falava noH-nado sem ter mandado preparar a alagueliará appbiudir-iiie.

O sr. Pinheiro Machado — Eu não affir-uci tal cotia.

O sr. Victorino Monteiro — Afíirmei eu.I*. continuo a sustentar que setupte que V. ex.ala. o sen discurso é numincádo de vcspèrá.

O sr. Ruy liarbòsá — Não c exacto. V. cx.tstá faltando ,(i^ verdade. Naturalmente, qunn-'o de vespcrii se sa'.>e qiic eu tenho de falar.

.': iiàturái que os jornaes annt.ncictii • o meutiscurso, . porqui fac.os mais iitsignificatltcoFo que este são ahiiuhciados. Mas çii nãonando aniittneiar. li .'ii está porqtte ponhomií duvida a |>a'as*ta de v. cx.

O sr. Victorino Monteiro — Não pôde lvr.G sr. Ruy Barbosa — Posso, porque o no-

bre senador .¦tr.-tttiu-nie de ter níándado ati-nttnciar o meu discurso.

O sr. I iclorino Monteiro — Não arjui;lisse que os jornaes süiiinnciaraml

O sr. Ruy Barbosa — Que edma este dosjóniacsr Peco aos srs. lacliygraphos que denia rt príiilticçãb e:;..cu: dc que aqui se es:á.ía^EanJo.

ll-.t.vrá álgueni qne srja Capaz de

mPARROYALbios F^eços de 'tssdos

g| os aHI^os de Lã ©BstaBstsm&^^^mà^^ãí^s

AMANHÃCaldos ©'r©'£ QS

foi omirlaçoná-: horastdo aotoledo,

estudando áhi cprocessos, dtpeii-

.-. I'iclorino Mcntciro.it-pre que ocetipa a tr ,\u.:.

sertãüor: se (tão taes facto.-..O sr. Pinheiro Machado. — V

derã negar qne grande parle dosque t.-:á nas galerias, está falterespeito a esta casa.

O sr. Victorino Monteiro. —:de preprjrad:

inuámen-honrado

cx. não po-arçiunstauívstido com o

O sr. finj' Barbosa. • Perdoe n:c ex., masjáninii prcprirci a c anuc.

O sr. Pinheiro Machado. — V. cx. ten; sidoBsnfpré ouvido pelos seus cõílcgns com a ma-xirita reverencia.

O sr. Ruy Barbosa. — Eu não accetto a po-5\.~.o dc nceusr.do, t|üe me cs'á schílò e:nprcsL*t-da rdo licnr^do senador p^-lo Rio Gva:ide doSul.

O sr. Pinheiro Machado. — Eu estou de-d arando que v. e>:. é sempre ouyfdo còni âca-t.-.if.enlo por todos nós. Os amigos dc v. cx.a;;:::i conto os nossos, que ocçupnrh as galerias

— i (s'e o ponto nu? quero fritar — é quenão tent o direito dc nos faltar cem o respeito ti' isto (pie eu quero diz. r, e jamais sish-nictiel-o á posição dc aceusado.

O sr. Ruy Barbosa. Sr. pres dente, quan-t',- o; honrados senadores permíttlrciri, eu con-tinüarcij para responder, uma por uma. ajodasas plirases. O honrado senador pelo listadodo Rio Cirande do Sul, falando em indignídí-«le. referiu-se ás manifestações das galerias air.eu favor...

O sr. Pinheiro Machado — Isao a favorSc v. ex. _

C tr. Victorino. Monteiro — ftao a lavo;

que cr. pretenda Impedir a nptifcÂàniciito dos nvcüs lionradc

O sr, Vieivritto Moulciro —pphiLso* dos admiradores de

letxam .dar apartes.O sr. Ruy Barbosa — V.

ua-.l

,ãi 'do

coiieePelo

ex.

Pi nno '.liíitry Barbosa)

— PI

(ar •.:*eti:csrô

:. entendera, eu vou

O srsciiadp-inavio.

(y sr. Ruy Baque isto deve continuar destaa é amanhã.

O sr. Victorino Monteiro — Pódc ir.O sr. Ruy Barbosa —'Tenho de me diíe-n-

der. 'puríiue sou accusa.io na u*.in!m pessoa cnas pessoas dos íuous amigos; liítrs tião têmdefesa tr: seio desta Câmara quasi trnanime.Li' absurdo smppõr que a minoria, reduzida amu ou dois membros, no seio de uma maioriadc C-„ possa pretcn.Ie-r tr.lher a esta. a liber-dade de manifestar o seu pehsaaVcmto'.

li' por isto que- tu declaro — c appçllo par,-,o pai.: — i,.-nr -,: honrado senador faltou á ver-dale. aocusar. lo-mc de provocar aftplausòs.

Ii' ti prinieira vez. após 30 annos de vidaparlamentar, o.Tnttido em todas as lutas, quenié vejo atilingido por esta necusacão,

O sr. Hcrcitia Luo — V. cx. sempre foiouvido com toda a sa'.isfacii!:< c respeiin.

O sr. Ruy Barbosa — E isto suecede justa-monte quando verilio defender a ca.isa dos as-sassinados do Satellitcl.

Recuso os applausos. agradeço os applausosnão solicito applausos mas, os applauso3 sãohumanos.

O sr. Victorino Monteiro — 'Mas iirçpçdenjmie os seus collegas raaniicstcrj; o seu j>«3a-mcatQ.

Dc regresso de S. Paulo, ondpos.se do cargo dc grão-mestre daria Paulista, chegou hontem, á; S 1da manhã, cm carro reservado h;uocttirno dc luxo, o dr. Pedro deministro da Agricultura.

Em sita companhia vieram os srs: gene-ra! Pcrcilio da Fonseca, chefe da casa nu-litar dó presidente da Republica; drs. An-

gelo Pinheiro Machado, Fonseca HermesFilho, Cícero .Monteiro, Uno Moreira ed. Dulce 1-olcdo, sua cxtna- filha. , ;

lionteni mesmo, o dr. Pedro dc 'Ioledo

compareceu ao seu gabinete, no Mitustenoda Agricultura, em companhia do seti õff:ciai. dr. Cicero Wotitcitdespachando os papeisdentes da decisão de s. cx.

A" tarde, o ministro seguiu para o pa-lncio do Cattete. or.de foi tomar parte nodespacho collcctivo.

O ministro da Agricultura deu as. 11c-cessarias ordens para.que seja apressada «impressão dó relatório da sua pasta.

Kss^ relatório div:dir-sc-á cm dois volu-ntes,-precedidos dc.-iiiiia intrôducção, naqual, cm ligeira syníhesc, o dr. Pedro cie'toledo

procurará Salientar a acção que temdesenvolvido na execução do plano <jue ira-çou, dc amparo e pròíecçãò ás classes pro-•luetoras do paiz c de remodelação dos pro-cesf.03 agrícolas por meio da d:it'i:são_ do"f-ino agronômico cm seus diversos grãos-

Silveira MartinsA commcmoracâo que o Grêmio Gaspar

Martins levará a effcito depois de atnãnliâ,ás 8 horas da noite, no salão nobre da As-sociaçãn dos Éiiipregados no Conimercio,será presidida pclí> çoíisclhejro Maciel,set-.do orador offieial o dr. Redro Moacyr.

Çiíícò âe acosto ó uma data cara á bis-'oria do Rio ârritide, pò:s rememora o dianataiiciü do conselheiro üaspar SilveiraMartins.

lkije. unia cotnmbsãcdata, para assistirem : .,i Ctimarai o Senado, o conseliic-.ro KityÜarbosa. ííaihoia Litna, Irincu Macliáqç).i.cão Velloso. visconde de Ouro Preto,conselheiro Laiayctte, Cândido de 01'vci-ra c muitos outros amigos, admiradores eco-religionarios do grande mono.

Não ''na ingressos especiaes para a sessão,que será publica.

O formidável' escândalo diplomático "que

o sr. Piza provocou de Paris, deu hontem

causa a um novo escândalo. Desta vez fei

o dr-. Álvaro de Teffé que, indignado- corn

as allusõcs do sr. Piza, fez inserir nos jor-naõs da tarde este telegrantma, passado ac

cx-ministro do Brasil em Paris:"Gabriel Pisa — 3, placc Maleshcrbes —

Paris. — Acabo ler infame telcgramma 110

qual fiado distancia me offcndcs covarde-

mente, mas apenas chegues aqui ciigoliràs

a. chicote torpes insultos. — Álvaro Teffé.'

Como se tratasse de um assumpto palpi-tante, pelo qual a opinião publica já estava

vivam -nle interessada, tivemos o desejo

de trocar elgumàs palavras com o sr. Teítc.

A's quatro horas, entrávamos cm. palácio;o .sr. Teffé fora acompanhar uni enterro.Dir!gimo-no3 'á sua residência, cm S. Cie-

mente.Chegados que fomos, e após havermos

enviado o nosso cartão, uma creada dccla-

rou-nos, num francez carregado, que "mon-

sicur" estava na cidade.Foi uma 'decepção.' Agradecemos; mas,

dados que íoram alguns passos, lcmbaímci-nos dc que eram precisas no cartão, algti-mas palavras que cxptlzesscm a razão da

visita. Retrocedemos. Novo toque de cam-ainha; a creada surge dc novo, c, com

srrande surpresa nossa, disse que "moti-

sictir" estava ás nossas ordens...Subimos a larga escadaria. Na sala, fo;

.icqttenti a espera. O sr. Teífé apparccrte poz-sc ao nosso dispor-

Falámos-lhc do incidente Piza-Rio Bran-o c do tclegrãnuna de s» s.

sr. Teffé respondeu-nos:Nao sei por que esse homem m:

aggrcdiu. Nunca disse a seu respeito tiniasó palavra que o pudesse magoar; nuncaue servi da posição dc secretario junto «;

marechal para prej-.sdical-o...O dr. Teffé manteve, durante a sin

icrmancncia cm Paris, relações com o s>.Piza?

Apenas relações sociacs, talvez menosIo que o que se denoniiua relações sócias»,i é o que faziam quasi todos os brasiíél-

ros que iam a Paris...Então, o sr. não yc motivo para a

ggressão sotírida?Apenas um: o do sr. Piza considerar

e capaz de ter tramado a sua dispom-'lilidade, disponibilidade que o fez lançar

ihre o barão do Rio Branco os maiores tmais covardes insultos... O barão não

precisa de quem o defenda — é um ídoloacionai- Commigo o caso é outro. Sot:

11 desconhecido, por- assim dizer. Vivaalmamente em Paris, onde, logo após í

chegada do marechal Hermes, acabara dc'lontar casa — c isso é de quem não pre-

tende sair do logar em que se encontra.,'hrga o marechal, c, sponlc sita. convidate para seu secretario. Eis tudo..". '. • ,

Não serão velhos ódios, a explodi-rcm?... Seu pae, o barão dc Tcífé, foida carreira...

O primeiro ministro da Republica naelgica, c o sr. Piza cm Paris... Nttnci

houve, entre ambos, attric.os ou incidentesCc-ir.o soube o sr- do.s telcgrammás?

"— QitiiH.qné pelo -fluiria \lc Noticias?..

üm grande jornal da manhã absteve-se de

pttuücal-os.Mas, dr. Teííé, muita gente procuro'.:

t «Ilusão....Os iclçgranimas serão publicados nt

titcgrr,, sem reticências cio Offieial. Verão assim

telcgrànima- O dr. Piza valeu-se,

digo do ministério palos despacho;...

O meu não foi cifrado, aqui está orecibo-

A violenta promessa do dr. Teffé çttsra-a7]$.J00, nos fios da Western...

Depois, com energia, com uma calma 1 ir -

teza, accresceiitou:Asscguró-lhe apenas uma coisa: é que

-nterei Indo o que dis;e e isso custe r,que custar, porque é a defesa do men n>-ie... Fui yümeiite injuriado — isto.é, f 1-

mo-, eu c os meus, c, injuria vil, que fot,sr. Gabriel de Piza ha de pagal-a. .

Manterei tudo, palavra por palavra.

Trocaram-se apartes entre o ora-dor e os srs- F. Penna e

Herciiio LuzO sr. Glycerio fala em seguida, dogmatisando

sobre os deveres dos chefes políticos

iniciac.s, no Dia-a causa do meu

naturalmente,a a tíaiiimis

O dr. Teffév stta gentileza,¦cimente até á

cvántoü-sç. Lcvatítámo-nosdiplohiij.tic.-i levou-nos nina

poria.

cb Grêmio conv:Cilíclla solettltidade

AAg!iaIiíg]ezaír;;;!^;:^^como mais ttdoqtnol.i à Índole <lus rortnu-ltirins bcaFib-ico-, 6 a do pliaririncèütlcoI-' ciie dc -\fiuiai'.

Inspeot-ir.i i Geral de Hygiòné, DO dc Ja-nciro de ISOO.

(\ssiiri(ti!l ';. O seorôtârio, Dr. Pcili-b Af-1'dnsó de <>n>Talha.

,— ^?t * te»-

O ministro da Marinha vac dissolve- ::divuão dc couraçados-

O contra-rilmi.rahtc Ecliort Vieira nãoacceitou o cò.mniaiido da mesma diviião,o que leva, talvez, o ministro a èxtingiíil-a.

GARAGEMachado 11.Sul - LAR

IXTKUXACIC-XA!, — Lrrgp do2; — Telepjione n. 3.3^6 c 331.

GO DO MACHADO.

O Barroso vac ent-ráre «nffrér reparos.Em seguida, c-sa vaso

para o dique

Mon.ev oeti; .-ub.-titn:rna conuniiSão cm que

dc guerra ira• Rio Grande do i'íi/.ie acha.

O general Ribeiro Guimarães, inspectorda 13" região militar, em tclêgramihá diri-gido ao general chefe do Departamento daGuerra, solicitou, coni a m;.xinia urgência,a remessa dc tuhos com lyinph.is auti-va--iolosas, visto grassar a varíola cm Aqui-dattantç átactirido as praças, do 5'' rcgiinentode artiiheria de montanha

Annunciara-sc que o sr. João Luiz Alvesoccüpãria, hontem, a tribuna do Senado.Esta noticia despertou alguma curiosidadepela presumpção de que o senador espi-rituosainente se propunha a responder aodiscurso proferido na sessão da vésperapelo sr. Ruy Barbosa.

Em verdade, a stipposição não era des-tituida de fundamento. Mas o sr. JoãoLuiz Alves principiou armando um Irttc,na convicção de que melhor alcançariac eminente brasileiro na honestidadecom que s. ex. se desempenha dos seusdeveres de legislador.

Depois dum exordio inócuo, no qual,por entre soliloquios c desculpas, pro-curou af firmar os seus foros de traba-lhador incansável, o sr.'João Luiz Alves,amumçiou que o seu principal ohjcctivo,era apresentar ao estudo do Senado oseguinte projecto de lei:

"O Congresso Nacional decreta:Art. \°._ Fica adoptado como. Código

Civil, da Republica, cmquanto o Con-1gresso Nacional não deliberar definitiva-mente snbre o assumpto, o projecto deCódigo Civil conforme foi approvado pelaCâmara dos Deputados e pende de votodo' Senado.

Pàragrapho i". Contínua em vigor o de-creio 11. 1.839, de 31 dc dezembro de1907.

Pàragrapho 2". O governo nomearauma commissão dc jurisconsultos encar-regada dc colligir as reclamações, duvidase inconvenientes que a pratica snggerirsua execução do código mandado adoptarpor esta lei.

Pàragrapho 3". Os trabalhos dessacommissão serão remettidos ao Senado110 principio dc cada sessão legislativa.

Pàragrapho 4". O governo poderá des-pender cm essa commissão até o máximode 40 coutos de réis annualmcntc, po-detido para isso abrir os necessárioscréditos.

Pàragrapho 5". O governo mandarápublicar no Diário Offieial o código queesta lei manda adoptar"e que entrará cmvigor seis mezes depois dc publicado.

Art. 2°. Rcvògam-sc as disposições cmcontrario."

Em seguida, disse que se poderia linii-lar "a apresentação deste projecto si nasessão da vespera não houvesse interrom-pido o senador Ruy Barbosa com algunsapartes.

Respondendo a um desses apartes, oeminente bahiano, com a sua causticanteironia, disse não passar dum miserávelpredador, pregando ¦ aos peixinhos deSanto Antônio.' ^ ,.

- Em resposta a objecção dc que ossenadores não eram peixinhos, o senador,bahiano affirmott hão' ser um insultador:accentuando as suas tradições de 30 aii-inos, sempre pautadas pela observânciada mais restrietã lealdade c dedicação aosseus ideacs.

O orador não tem, feliz, ou infeliz-mente, os trinta annos de vida parlamctt-tar, dos quaes se ufana com tão legitimaiifania o egrégio representante da Bahia.Tem, porém, alguns atínos de vida publica,na imprensa, na magistratura c 110 Con-grosso, os quaes lhe dão o direito deaf firmar que é um homem de idéas e con-yicções. A imprensa onde escreveu mau-tem as suas collcçções. os annaes do Con-gresso registraram seus discursos. Pensaque tanto numas como noutros se encon-tra a nffirmáção da sua côherencia c dasua lealdade. Sempre foi anti-revisionista,presidencialista c defensor da autonomiados Estados nos termos da Constituição.Neste terreno sempre tem sido cucou-Irado.

O orador eslá certo que o sr, Ruy Bar-bóâti, na resposta ao seu aparte, nãoinsinuou coisa alguma contra sua indi-vidualidadc; mas, como os seus amigos oadmiradores, dcllc, formularam esta insi-ntiação; precisa di.:cr que também temtido unia vida publica, dc absoluta leal-dado aos compromissos assumidos c dcdedicaçTio aos seus amigos.

Durante o governo do presidente. Af-fpnso Penna ninguém lhe foi dc maiordedicação. E aquelles que hoje acotnpa-iihãm a sua memória são os primeirosa isso reconhecerem, (siçl). A outrosamigos, embora estivesse delles afastado,por algum tempo, no terreno político, ollr-M.-, ,^.-.<'.-'i.'i>!: c-"tinioiitns d? amizade(commovcdoK.I).. Mas estes lambem tinio maior testemunho da sua lealdade c cor-recçãò (pudera!).

Afftrma o orador que se collocott emafastamento, logo que foi convocada a<-¦ ?¦> -i-ncio nor não podor darc seu apoio á candidatura do conselheiro

.1 .t.-t ¦ .-..1 o candidato revi-sionista c iivre-cambista (masque ave').

Só depois que leu a plataforma do can-didato da maio foi que declarou queapoiaria a candidatura do marechal Ilcr-iliçs, vrstó ter verificado que estavam, dcàccprdo com as suas, as idéas nella pu-blicadãs;

Teve o sr. rinlieirò Machado a lem-branca, triste, de relembrar que. o oradorhavia dito só acceitar o candidato que esti-vesse dc accordo com as suas idéas.

O orador ia impando dc alegria como aparte do senador gaúcho quando o sr-Herciliò atalhou com toda a opportttiii-tdade:

— No discurso referido, v. ex. declarouos motivos porque não acceitava a can-didatura do marechal Hermes.

Era uma questão -de foro intimo, des-conversa o orador, relembrando as suasinutilidades "com o dr. David Campista.E, com uma seriedade surprchendenteaffirma que seria desleal se oceultasseaos seus amigos o seu apoio deliberadoá candidatura Hermes.

O sr. Pinheiro Machado — V. cx. cs-

quecett-sc. de uin ponto importante qutlegitima as suas considerações. Antes doíallecimento do honrado c digníssimo pre-sidente Affonso Penna, v. cx. expôz adiversos políticos a deliberação que entãohavia sido tomada pelo governo

'do afãs-tamento da candidatura Campista, c por-tanto, desde esse momento rompiam-seos liames que ligavam v. ex. aos compro-missos assumidos cm relação áquella can-didatura.

O sr. João Luiz — Diz sentir-se bemna altitude que então assumira.

Todavia — continua — seja-lhe licitodizer alguma coisa cm resposta a outras

palavras do sr. senador Ruy Barbosa, que,cntrctanto,não podia acompanhar pari-passu c porque isso exigia largo esforçode sua parte c fadiga para o Senado.Não se refiria ao protesto vehcmente que5. ex. apresentou á mesa do Senado, a

qual, dentro do recinto do Senado temdado as melhores provas de respeito aoregimento. - - -

Não se referiria ao caso do Salcllite,sobre o qual já se pronunciara o senadorUrbano Santos, podendo, entretanto,dizer que o presidente da Republica lie-nhttiua responsabilidade pode ter de fa-ctos oceorridos fora dos limites das suasordens.

O sr. Ilcràlio Ijts—A opposição nãoacctisa o presidente da Republica, da cri-minalidadc; estranha a impunidade doscriminosos.

Passa-o orador a expôr uma lheoriactirtossima, quer vcncctbra, importariana eliminação tio Senado sob o ponto dcvista constitucional da fiscalização dosnegócios públicos. Segando s. cx. nenhumsenador tem o direito de aceusar de crimeo presidente da Republica, porque aoSenado incumbe' julgar; o presidente daRepublica nos casos de responsabilidade,

por abuso do poder 1 .Parece incrível, masesta íoi, em synlhese- a theoria espendida

pelo jurista, sr.'João'Luiz Alves.E desenvolvendo-a lembrou que ha o

meio constitucional para.se promover áresponsabilidade presidferfcia!.

— A questão é encontrar juizes!, apar-teia o sr. Feliciano Penna.

—Os juizes são sempre os mesmos, con-tinúa o orador.

O sr. Feliciano Penna — Juizes inta-missinios"!

Procura o orador fazer fila, dizendoque os juizes são os membros do Con-gresso; c por isso pede para não constarnos annaes do Senado o aparte do senadormineiro.

O sr. FclicianoTcnna. Pode fazer comoquizer. São juizes que vivem na depen-dencia do governo e a sirga!

Passou, cm seguida, a referir-se áviagem á Tlaliia, acliatidú-a a coisa maisnatural desta vida',

A mobilização da esquadra é, 110 seuentender, perfeitamente justificável c atéolttvavel como prova de que reina a maiorsolidariedade entre as forças de terra cmar.

Procurou assim o presidente da Rcpu-bljcá consolidar o nosso credito 110 estrari-rciro. destruindo boatos, previsões, dcrivalidades latentes.

O sr. Herciiio Lux — Dc tacs boatosquem se faz éco é o próprio governo,mandando fiscalizar os navios da esqua-dra por elementos a cila estranhos.

Concluiu o sr. João Luiz Alves o seudiscurso com uma peroraçãò infeliz, 110meio dum silencio glacial. O sr. PinheiroMachado franziu a lesta cm signál dcdes

Continua ainda era discussão o eclebi-caso já decidido afinal pelo Supremo Tr.ninai Federal.

.De facto, varias vezes, tem voltado á»aila, o conílicto já dertmido, a pendência

já solvida por uma sentença dcíiriitivtiaquellc Tribunal.

Não ha muito, uma reclamação do Estad•Je Santa Carharina, era dirigida ao presi-dente do Supremo Tribunal, cm vista doprocedimento do juiz seccional <lo listadodo Pliraná, que se negava a cumprir a d>-cisão daquclla alta corte de Justiça.

Já levámos ao conhecimento do puMica medida oriunda dessa reclamação.

O presidente do Supremo Tribunal, submetteu, como devia, essa reclamação á opi-líiãõ do relator do feito, o ministro AndréCavalcante, que enviou áqticlle juu umacarta avocatoria, isto é, um mandado, aí-tde que fossem os autos devolvidos ao si-.prc-mo Tribunal, único competente para cs-nhecer dc qualquer recurso opposto á se.decisão nclles.

O juiz Scuzá Carvalho, assim se chamao juiz seccional aludido, não cumpriu absolit-tamente a avocatoria do ministro André Cavalcantc, sob o fundamento tle que se haviasuscitado conflicto de jurisdicção.'Dessa resolução do juiz nggravou o Rs-tado de Saiila Catharina, não recebendo oaggravo o juiz, forçando assim á exlracçSode carta Icstcniunhavel de que conheceuhontem o Supremo Tribunal.

Nesse julgamento decidiu esse Tribunaldar provimento á carta tesiemunhavcl paraque o juiz receba o aggravo, devolva osautos ou melhor, cumpra a avocatoria doministro relator André Cavalcanti e. bem 39-sim, sejam cxtraidas,copias dos autos c envia-das ao procurador da Republica para queeste proceda criminahnente contra o juizrecalcitrantc.

Os jornaes voltam a gabar o empenho cora•íuc o sr. ministro da Agricultura está crer.n-,1o os chamados "campos dc demonstrarão",no intuito de desenvolver cada vez mais asvarias culturas agrícolas dc que se íórma ariqueza do Brasil. Muitos dos nossos Estadosjá foram distinguidos com a crcaçâo desses"campos", que, larga e intelligeiitcmef.te dif-fundidos, entregues a pessoal habilitado, poderão contribuir para o «surgimento da uoss.itão abandonada lavoura. O café, em S. Paulo;a borracha, 110 Amazonas; o fumo, na Dahia;o assucar, cm Pernambuco; o algodão, eraAlagoas; o m.-.tte, no Paraná sãd prodito'cspara fazer cada um; isoladamente, a prosperridade de um paiz. Cuidamos também de des-envolver o trigo, que dá perfeitamente eraterrenos nossos, c de que nos suppr-imos eratarea escala na Argentina.

Por que não tentar o aperfeiçoamento deoutras culturas? A Bahia, por exemplo, nãoproduz apenas o fumo c nem c somente ricaem madeiras. A Bahia tamljem é a terra dobom cacau c 110 emlanto esse produeto é ajjcultivado por meios rudimentares c ntrazados,que o collocam cm condições dc não podercompelir com o similar estrangeiro. E1 ia-significaiitc c ridícula a cotação do nossocacau, que só penetra no mercado quando nãoencontra competidor.

O sr. Telho de Toledo tem sido pródigoem nomeações dc professores agrícolas ara-biilantcs. Essas nomeações obedecem, ás vc-zes, ao critério politico, que não nos pareceo melhor critério cm assumptos desta n..íu-reza. Com 11111 jiouco dc boa vontade, s. ex.abandonaria esses processos c procuraria aper-fidçoar culturas que é'utn crime deixar abuu-donadas.

O cacá-.t eslá cm condições de dar tão bonsresultados como o café. Por que não cuidardesde já de valõrizal-o, melhorando não ape-nas a sua cultura, :nas ainda a sua boiiiíi-cação ?

A manteiçn «Siiliilai» falir!eti-se c ven*üu-sé Qiiilnnda titt O üil .

Sob a presidência do sr. Glycerio, rc-iihiu-sc hontem a commissão de finança;do Senado, asSignandó parcccrcs:

Contrario á proposição da Câmara dosDeputados e ao substitutivo da commissãode instrucçfio publica do Senado, que streferem á declaração dc avi-ds.os, aos lentesc professores dos institutos superiores d;ensino;

favorável ao projecto do sr.citado, instituindo o contraste lee da prata;

favorável ao requerimento de Auto: daSilveira Fontes, 2" eséripturário da Alfan-dega do Rio Grande do S/l, pedindo umanno de licença, com ordenado; c

contrários: a dois antigos projectos con-cedendo licença a dois fUnccionarios já fal-lépidos; c ao que concedia um anuo de li-cença a José Emygdio da Silva Novaes, pa-gador da Delegacia Fiscal do Thcsourd caiS. Paulo.

Álvaro Ma-;;ü° do ouro

^aluarsa

Examinem 05 preços das ave-s c ovos d:asa tt, e, largo do Capim. Entrega a doai;

lescontcnlamcnlo. E, ale. o sr. Pires Fer-rcira deu-se por descontente, lamentandonão lhe ter sido possível assumir, como

pretendia, em primeira mão, a defesa do

governo; respondendo ao sr. Ruy Bar-íiosal

Depois do sr. João Luiz; falou o sr. Gly-cerio. Entende s. ex. que o projecto apre-sentado envolve uma autorização ao go-vertío. Centra o regimen das autoriza-

ções o Senado já se pronunciou por una-nimidade. O projecto do Código Civilestá sujeito a uma commissão eleita peloSenado, a qual nomeou seu relator o se-nador Ruy Barbosa.

O Senado nãu pôde, autorizando a exc-

cução do projecto da, Câmara, confessara sua incompetência'; a sua incapacidade,demittindo-se dc attiibuiqõcs cõhstitu-cionaes.

Acha que seria melhor se requeressefosse o projecto incluído na ordem do

dia, independente dc parecer.No final do seu discurso o sr. Glycerio

criiicoti a desidia do Congresso 110 tocante

ás suas obrigações constilucionaes, assi-

gúaláhdò o atrázò com que são discutidosos orçamentos, e passou dogmalizándosobre os deveres do chete politico, numa

critica vaiada, a innação dc algum magna-tn ''n situação.

Da Agencia Americana:.V. Salvador. 2 — O deputado govcrnistJ

Salusfianp Vinnna officiou hoje á Canuaa,renunciando a cadeira,

Segundo consta em ccrlas rodas polif.cas,o procedimento do sr. Saltisliano \ iautisdeve-se ao facto de estar desgoUoso coma orientação do partido.

A renuncia du referido deputado tem si-do muito conimentada, bem conio o tcle-gramina do sr. Dcoclcçiano Teixeim, de-clarando anoiar a candidatura Scabra.

l.otcr'a I'((!i-pal'.'O():00iJ8O0ü por HiOllem 12 do currente.

Estão promptas as reformas que o nimistro da Marinha tcncióna fazer nas diversasrepartições do seu ministério', inclusive nasecretaria dc Estado dá'-Marinha, Contado-ria, Alíuirantado, Deposito Naval e estado-maior da Armada.

Ovos g.iratitidp.3, c frescos. X. :ne-al' Osório (Largo do Capiu:).domicilio*

, praça Ge-Entrega a

O dirc,y--ir da Reccbcdoria do DistrictoEcíicra! designou os lançadores que devetrproceder ao lançamento do imposto dc in-rlustrias c profissões, na cr.;a dos cotitri-buintes.

Os fuhccionarios encarregados desse ser-viço acham-se munidos dc um titulo expe-dido pelo mc.-mo director. E^scs fados dc-verão ser apresentados aos negociantescomo prova da identidade do [úhcçiònàriq.

Essa providencia vem confirmar ab;olu-tamente o que dissemos sobre o assumpto.e tem por fim evitar a confusão entre osverdadeiros lançadores e indivíduos quecriminosamente ¦ sò iut-tulatn füncciònártosda Recebeduria, propondo transacçõescommercio

Bebam Vinho Carnaval

Foram exonerados: dc director da off'-citia dc construções tiavacs do Rio dc Ja-neiro, o capitão de corvct.a engiãliéirõ na-vai Álvaro Agostinho Rosattrn de 'Almeida:

dc ajudante da directoria dc coustrucçõesnavaes do Ai-seua! dc Marinha do Rio delanciro. o capitão de corveta engenheironaval Luiz Gastão Lavigne.

Uztift l nina Sardinha, actualmentemeÜTir dc nosso mercado.

O stovi Dahia devepara o "Estado

que lheforme se falarodas navaes.

novamente partirdeu o nome, con-

hontem abertamente nas

5

A Artlutr Bastos & C. vao o Thcsottropagar 4-:75o$ooo, pelos -focneciméntos á Es-trada de Ferro .Central do Brasil em abrilultimo.

1 AntarcticaI }?aoo rfils, garrafa,- em toJtt • pari

O CASO DO ESTADO DO RIOAo dr. Qctavio Kelly, jtii/ federal no

Esta.!.) do Rio. dirigiu p dr. Ribeiro de Al-mexi;:, presidente du Supremo Tribuna!.uni ofíicio, d'jt-.:nninatulo-liic que cUinprao accórdão que concedeu kabeas-corpus aosdeptuados da Assembléà presidida pelo dr.Modesto dc Mello, bem como á ultima par-to expositiva do mesmo ofíicio, qtic_ deter-mina seja cumprida com respeito kbspjuloaquella ordem e todos os seus dispositivo:-:,logo que os interessados se apresentem mu-nidos do accórdão cm questão. .

A resposta do juiz foi dada em exlçnsU-siiho telcgramma, contendo tambtm instrtt-CÇÕC5.

Em resposta a esse tcle;rram:na. enviouo juiz outro ao presidente do Tribunal,declarando não haver agido ainda, por naoter recebido até ó hora da expedição dc seutticgramma, nenhum protesto dos interessados, nem solicitação marcando hora paiaa sua presença nesta cidade, c, logo queisso aconteça,, requisitará força do govcrinfederal para evecução da ordem dc habeas-cerpus concedida.

A prdem publica, em Nictheroy, apezardos boato., que circulam na cidade, não tenisido, felizmente, alterada.

O coinmissario de policia, tenente Hcnri-que Vianna, de serviço na ponte da estaçãodas barcas da Cantareira, tem procedidocom calma o prudência, evitando agrupa-menlos de indivíduos desoectipados c (tis-çujjOcj vioícntas. entre políticos exaltados

pastilhas Laxafivas de Wer-n/upli Usíidns com suecesso ha mai»lí«ul| úa «o annos.

Continua a cobrança sem multa, na Itece-bedoria. do imposto de industrias e profis-soes, relativamente ao 2" semestre dcit*anno.

T.>PI:.ÇARIAS e n.nvcis, Baratissinios — Cájí

Monteiro: rua xla Quitanda «s. 20 ' ô;.

A.s proezas de João Maça-rio, o ex-agente de

policiaIFTt» C3LXZ.O ía/llaa

JB)scaridí»lp e iinjueritoFuão Macário, c um indiviiúio liaixo, ma-

liro, de bigodes ruivos e muito sujos, que falari-al o porfugõez] posto fora do corpo de se-rjtirahcá publica por uma série dc falcatruas.Mas fuão Mae.trio continua a facer polic a,t:ão sabemos si por conta propri;., çit si lá pelosbo íos seraphicos do sr. Bélizárib Yavora.

Ora, lia poucos dias, .1 policia prendeu, quan-dc assaltavam uni armarinho da rua dos In-validos, os larápios Antônio 01'vcira, vulgoDente dc Ouro; José Maria e 1'edro Ribeiro110 Nascimento.

Os três larápios foram levados para'o 12"districto, onde o Dente de Oaro pòz os pon-os nos ii. Aquillo fora uma fita. Foi unisimulacro de roubo, organizado por Macario.mtc assim fez para mostrar serviço.

A fita falhou c fuão Macario está agora ásvoltas com um inquérito, tu .1* delegacia aü-xiliar.

A Academia Nacional dc Medi:;une-se hoje, cm sessão ordinária, a-ras da noite

Ordem do dia: Eleições de presidesessão c de um membro honorário;reiícia do dr. Flóriánd de Lemos sobrir>/« c alasirim; comniünicação: pehAntônio Ecfrári e Etão de Aqttino.

A sessão c publica.

t.~ rc-ò' !:j-

litc iicohfe-

rc Fa-•s dr>

Dr. Silva Araújo (Paulo! - Tl'-!,..d*syphilis, C06, i* de Março, 11. H-r. blb*Araújo.

O capitão dc corveta Arthtir AffoiiíJ «:Rarros Cobra foi nomeado comniaotianleda Escola de Aprendizes Marinheiros ti*Pirapora, em Minas Gcraes.

1-j <& Calças do casemirn, padrões mo-

. X V dernos — A IfaintiiViu truíi:»'» —Ituu Luiz de Camões, 3G.

O capitão dc corveta Luiz Gastão Lavigije foi' nomeado director da officina deconstrucção naval do Árssns'. dc Martahadeita capital

O Thesouro Nacional vac pagar ao a»fosé Mattoso Sampaio Corrêa a quantia de433 :s6j?468. i'cla neta fornecida á impren-sa, o pagamento se cífectuará por ser odr. Sampaio Corrêa cessionário do contratode construcção e arrendamento do prplon-gamento da E. de Ferro de Maricá, c ui.\Tilo Peçanha a Iguabc Grande. ,

Essa quantia é proveniente da ntc-,içMprovisória do material importado em autoultimo. -

Café Santa Rita,Catado e moido á vista do publico, á ver.il

1 cm todas as casas dc negocio e na fabnea. J' rua Marechal Floriauo ti.

f.e-

»? ".-¦: ;i ¦,:¦¦ ;iJi • ¦-•-" • • t-v. msmm ¦ :.¦,:¦ XújsriM

... :T.-,-¦¦ ,¦..w^^'^^^T7^;.^»v;l¦'7^,^'l'^•^',¦;^^^ ;!i^jK«^;^y5ro:,.r;f^^^

CORREIO DÁ MANHÃ ~ Oiilnfa-félra, » flé Agesfo fo Í9ií^^^.^^^ik^^^.^W^^^^^^^

Violento incêndio destruiuhontem, em Nictheroy, muitos

milhares de phosphorosmarca "Olho"

VU PAVILHÃO REDUZIDO A CINZAS

SEIS MNÃSjíBfi PELO FOGO

ÁGUA JAVAA melhor tintura para o cabello e barba

à "/Vgtíá Jnvn" à& aos cabellos uma côr prcla azevlclie nntural,seja qual íôr a côr dos vossos cabellos antes de usal-á;

Caixa completa 10JIOOO, pelo correio 12J000.Depositários: C. Bazin * Comp.

131, AVENIDA CENTRAL, 131

¦'"'£"$«J g-gBBgH-Bg-gggBH ni it,

..ài

O DIA DE HONTEM NA GAMARA

0 ESCÂNDALOMPLOMATICO

Vcriiilfuejo pnejailvo-^ mente vegetal, infnllive. K ..i-

_, .. V^ P.',e.?s}yp. Prepuio-to do(Salvador das creanças) dohPp:?enlet1oHè?eg*{,r1adoa"

YERMIOL .RIOS ^™^«^--»«SBf

NAS MOROUES.1 — ¦ — I

Esclarece-se o caso de Copacabana com oapparecimento do cadáver de

Maria Gabriella

jS^ts-tS^i-i

I . WÊÊm:-¦'-'•'í's'

' Sl¦Ev^E^^2i%^,* ')¦¦¦'¦'' ':.'¦¦¦::'¦'./(¦'¦

Birt" -j- /¦BWTOmp J.i,«aí»3**Bá*"' - ; >•*»» * ,._t>.iÉiáa^#^bk. ,!':J%ECMBMBJIÍ wSEÍÍ 5*381 .««^aaisíaãí812"*» ' .•¦w!V íX-mlSSiíW ^¦»v: ¦"¦ "

¦^^SsSSÍ^B?^ lílr^ —'í i''^^^ifiiâÉHBHHBHHIHBP^oStr-^vBBnAv. '?UlF^i!gW|Br^ MUi' ''"ií'i'Bill <^^^^^^BMHwn»'^i ffllffliiiWTiBwi M ^v^ iKxf. v<v^iU/j^jWBBBUBrai^vlHR!9lM^HRlH¦f*v* -^REV IQuiRnMvSfl ^B^ííSwTWsSHr^a" ' '* '¦'•¦' «»•'¦i8i38WB>BHgrf*SgSMWWlTBlBWÍ

i^B?*^- ^£i^ K^MBB^*tl>*]5B^^^B i^MJMyBÉM^iÉ^i^^ji&JaL»^a.. * • " "i>,*-''TWBtt^M| Ws**3K' 1' •--:',-' '-^Trfri^^V^TliMiflra^MWflHi^Tw

m$>"à' ¦"¦"'• *' •'' Juk&K^^S K2S9&&.:'••'•¦'v'Ú - ,'-j5,^âsSssSSsãiÕ! 55fi

H0#í4SOtal9HI PIBi^IliPII^ is lü

¦HEP*!3—¦> •"¦' "'i^r^^ii^iMMrlw^iii^^iCTi •,,'Tt ''if ¦¦"" ' ';-:.?¦.¦'¦ ¦ '->'¦¦¦> -¦¦*'¦' %jiDii^«// feí ¦Y^i^IC^*»'

ivl^H^^^Í^H^K%@^^SrafiM^sHHaHwl^lBH ¦¦¦¦¦¦

,,;---*HKi\ MÊBSlliy«HPi' -' -"'V.>B'Jff£.'-íS|,1ii' B ^¦¦¦w*Ml9Bn^'iEftHBK|:8yirirÍBTlr^ft ff^M^rrBHrwii II V 1

1# IM^i "liPf «B PS A;É-3l Kl Ji^iBk ^** ."^dLJa. jjf f<|i^Bfe'&aa>jÉ6t^BBK&^wHEjIrr' ^ ~-*~*-"'- ÜSflnSral IÍm oi lÍFÍífili1aMgfe'»>i^jtf»ggÍM B3HI »'*J5b EH

i^i^^j^!^p^^S||i^BB^BBií^aBB^^^i^i^BB

0 PR0JECT0 DA INTERVENÇÃOMANOBRA INDECOROSA

TMA LIGEIREZA EMBARGADA

O PLANO DA OPPOSIÇÃO-»*=*=»,

Ds prejuízos materiaos sfl-ocalculados cm mais de

cem contos

puas horas da fogo!

An despertar dc hontem, a população ...d»capital do Estado do Hiq, foi surprehendidacom .1 noticia de uni Violento inccidio, queirroiiipi'1'ii em i»« dos n't"s importante^ícrediladoB eiilabeleçiiiientos índustriae;dai!"

A"eompaiiliia Fiat-Iitix, que possuo cm. .wirethcrny duas liem montadas fabricas de Ritos-plioi-ú., conhecidas eni totlps os listados daRepublica, com a denominação de marca'Olho", ic-.:, lioiilctu, ás 6 i|= llor-ls "v \":'"idiã um de seus cstaliélcclníentos, o mais mi-

portàíite tdv, :. preso das cliaiiinins, que enne-Krecéram rapidamente o horizonte. _ ,

\ fabrica allingida pelo fogo esta situaflaA tfávcsáa do Gunlia n. 8, em S. l.ourenço.Todas as suas sècçócs estão monlitdas comapurado C<>sto, obsevvnndo-sc ali as modernascondições liygienicas', para o serviçovado numei-o de opórnrlbs nos seus saiuca.

:\ dircctoi-iá da Fi.ii-l.ux é composta dostrs. I'au!ó Dalc, presidentei Anseio Bi-v:lac.|iia,Eccrciitrioi o l'edro Kil.eiro, director das fa-

'Á companhia foi fundada em iSp7 o instai-

Jou a fabrica no travessa do Cunha; mas,ellen.l'min ao atigmciifo creãccntc do consu-n.n, adquiriu, mais tarde, outra fabrica, na rua1'adíe Marcclliiio: . ,.

Oceiipa-se nquella, onde se deu o incêndio,no fabrico de puospliòros de madeiracera, possuindo la-.iib-.in uma sécçãu de «llioprai.liia; c eilcarrega-se esta,'do fabi-.içp..;depiiosiilioros de madeira, dos respectivos pai:e fiação de algodão dns pavios destinadosde cera. ' ,

Ambas têm officnias de marçcnar(.rio cNceutadõs todos cs trabalhos necessáriosí» fabrica, t.cm como os preparo dc madeiraVí.ri assoalhos em mosaico, systoma ''Krncsto

itctiiíi", fndustriii qui a companhia lambemexplora, t para :: qual tem uni eslabeleciitieil-tu propiio numa das nossas ilhas, já havendoccdloèado no mercado mais de G.ooo mosaioijs.

Vb eiiipenllo de proporcionar t.jdo oconior-to ao seu oiiçrariado, a companhia iniciou aco.istrncção de ampla'' avenidas, com elegantescasinhas. Na travessa du Cunha já possuo iiiiiadessas avenidas, cun .|o casas, e na rua 1'hdreIdarcelltnò, está edificando outra, dç 7°_. l'*tijollii.-i cu.ipreg.idos na sua constiticção são ia-r,i'i,\'l.is na ilha do Puiital.

Para a conducção dós seus produetos ctransporte de Iodos cs íiiateriaes, 'tem a com-paiii.i.1 uma esquadría do duas lanchas a va-jinr, cinco saveiros c tres ciiibarcaçücs a vella,cuja coiislriicçõo foi executada na respectiva

¦ offiêiná dè tuareciiai-in

deliod-loaos

onde

De f.ccordò com a Prefc.ititra Municipal, aFi.it-J.dxnpproxiniadá dè

stftür um cães, da extensão;';o liièlros, em frente á fa-

brina da travessa do Cunha, já tendo iniciadoe montagem de uma pequena draga, para prc-paro do fundo do mar, onde collocará blocos decimcnlo aniiatlp.

A producção anniial das fabricas .'• dcoerea de 210 milhões dc caixas de phosphdros«!-' ínadeiva c'ò- milhOcá dc phosphoros decera.

•Si de impostos nò Tiiísoüro Nacional pagajierln dc quatro mil coutos!

Alargando n sua acwo progressista, a Ctun-phtihiu .-,e:il:a de adqtiiiir uma grande faliricacm S. ['aulo, è cuj.es produetos são destinadosapenas ao consumo daquellc listado.

A grande àcccítação dos jiliosplioros c asua posição proeiní.iu.ntc no mercado aluiuainda mais largos horizontes á CompaiiliiãVi.,- T.-ax, e, cila, no louvável intuito de pro-icmi: os seus operários, fundou a CooperativaFiat I.iix, inaiiguradá ha algiins mezes 1111:11elegante prédio da ma de Snuf Anna, c quediúribue todos os gêneros de primeira necçs".sid.ide, e cujas Seççües se dividem e::i genernsnliiiicnticios, paniíicação, tprrcf.-icção de café.íà-iendas, armarinho: etc., aeiiaiiilo-sc . quasicóiiçhiidas as obras ile um ou!ro prédio, i;.iPonte de Pedra, para o fuiicciouiv.iiciito dosxeáíauíes scèçôes.

phosplioros marca "Olho" está.-idilas cm duas grandes se-¦'. r.: a faotúra independente decera e do páp.i.;u:ini divisão cjiii.' ?e niaiut*es-í o terrível hiceiiílio que l)3s*

seceis c depois serem distribuidas ás sreçõesco-iipeíeules, p.-ira a conclusão do fabrico.

Quáiidò o cinp'rcgadp Arnaldo Comes ti-rava da estufa umas grades, éstábeleceii-sè oallricip, inflaimiiaildo-sc o seu conteúdo cdando-se então tremenda explosão.

O infeliz openrio foi atirado ao chão, fi-cando sem sentidos.

A quantidade de iiiflamniaveís uo local eraenortnc; lá se achavam 150 carros carrega .'os,material correspondente á cera de 100 latasde phosphoros de i-'o pacotes cada uma ceada pacote com 10 caixas.

Percebendo o incêndio o maehinisia JoséLeão descarregou as caldeiras, afim de evitara cxplosfio. Por seu arruo o operário RozeiidòZacharias lomon a deliberação de isolar acorrente cleotrica qúd illumiiia as diversassécções da fabrica, evitando assim novosdesastres.

O fogo, alimentado violentamente pela na-ttirczà eónibustivcl da cera, propagou-se veloze diuKilic.mier.lc. crguciido-se ierrivcl 12111 la-baredas, dando á sala o aspecto «le uma for-nalha monstruosa.

Ainda liorrorhia.los c paralyzados ante aesuipidez brutal do desastre, viram ns com-pauheiros de Arnaldo o seu corpo estendido110 chão.

Rápidos, levados pela anciã de se afasla-rem daquclte anibieiite asphyxiahtc, agarra-raiu o conipailliciro desmaiado e se precipi-taram para fora ila saía.

O toso, miniii velocidade destrúidòra, jáhavia alcançado os canos de cera. _f]iianilo o chefe da soeção, José- Ilcrrero,qui:" inintitos antes tinha ;sáido da sala daestufa para fazer a distribuição do serviçoás outras seeçõcs, correu ao local_ do foe.o,este já avassahtva tudo, 1111:11 doiuinio af-.lètitede calor e do luz.

(l sr. Jocó nc-.-.j:-fi apenas coitsegi.uti puxaro armário de suas roupas que se achava eu-costado junto á porta.

A tóialidailc dos operários, ao prèscnlir ofogo, bradava por soecorro. Alguns, os maiscalmos c àuimosos, iiiiiniram-se de !j;;'.;ltsd':igna, íeniaiido jugular n iiiceiidio.

ütilros correram ú secção de ferragens daCooperativa, anuãrani-sc do niacliadinhas ebaldes e vt/I.lawiii intrépidos a dar combateá; '..níveis labaredas;

No seu trabalho de 'destruição, o fogo seerguia soberbo, ameaçando envolver lodo o

A fabricaáctliàlmên-tòci;Úv:h iisòlfid¦jphosplioróã ti

iroi üi .i.a 1toa '¦:.•. ::..::«111103 a d.se

',•

O ü DO INCÊNDIO

, iniciados 03 serviçode Soe operários, e

da fa-i.V hora atiti-ica, por cer«ileiis; mulheres e croanea.s, os èiiipregajlos Ar-jialilo Gomes, Iaicío i'er;dra e Antônio l'on-Beca tinham à seu cargii retirar da csuiía uniBrande numero de grades cheias de phosplio-ro?. ot1i* a!i pcrnoíiaratu. afim de ficareni

LEVOU COM UMA GARRAFANA CABEÇA

edifiA esse tempo era

sinistro á policia dorira coniiiutíttcaçap tio

disiricto. è o com-aáicnlò, cabo Alfredo Mo-

dinúí» h Co:li-ndánle do d'

rcira Biirbosa', avisava pclo^lclçplioncpanhia de Bombeiros Muiiicipaes:

A CHKGADA DOS lJOMBlvITiÓSlOlicgado o aviso, com admirável rapidez,

partiram 'para o local i'.o incêndio, os valorososbombeiros tlcátiiiènscs, sob o contatando dolènqníe Rótiuò Siqueira e njudaníe, álfcresSouza Piivto.

'Iaraiediatameiito cs'endera:n as iiiangucir s.ligadas a Ires registros, dois'dos quaes na :ra-vvssa '.'.o Cunha e o outra ua rua de SatvlaAnna, cm frente;! matriz de S. üourcáço.

ilva.iarauí e:n ac.ividale viníe e seis bom-beirei, c;:*,'.1 ¦ct:ularaaní JcbJc lòyo Ou círcsiiácn-ncão do ío^o.

L\ laia para a dtsbcllaçãp çoíiieçdu çilergicae fuiiil, tüi-uanUo-se exiiátiitivà pela falta deaguà havida a principiei.

¦No iairiior <ia fabrica, os cs-totiros se sv.ecc-(liam cem iilteraiiftcnciã, pois ca grande odeposito de explosivos na secção de cera, quehavia Sido 'provida ile material para a fabri-cação dc uwiospliotca, duraale toda a semana,110 sabbado ul-i.no.

Ali se nehavncn cm a!it-.:.i:lancia rmiofre,jílioEf.íioro, 'Cera, eolla c outros iiigrcsliontcs,esMivdo já em iprcpárp ec-.i latas.

Calmos e inO.-epidos, nfiiKisravasn os bom-beiras as cliaiiraias yaiorosaiiíonlto.¦K, quando por fki%jdi'roti a agun, as laba-rèüjis se ábátiaiu para tornar a crescer.

Nessa lista, estiveram cfflpcnliaidos- os bom-lieiros r/.é ás S 1J2 horas da manhã, quandofoi e::liiic:i:: o fogo.

O official dc serviço, a bordo 'do cruzadorTamàndarí, vc:;',!o daiiiteilé vaso 'de guerra, osrolos de ftr.no que se cilalavam da fábrica, fezembarcar cm cai escaler 01 contingente decpiKize snáriivliciros, sob o con: atando do sargeu-lo Manoel José dos Santos; nuvnidos de umabõin4iã 'portátil.

IKssa força, dcsconliècotido o local, desenibar-cou iici porlo do Mèyèr, ".nas ao se aperceber du-. r.gauo e para chegar com mais presteza nologr.r ii.. sinistro', saltou ns Eivurosi divi-s.-.rios de 'Iodos os lèr.rpiios ticlm-prelièndidoscníre r.iy.ielic porto e a .fábrica "Marca Olho".

Ivsses mawjos po.rlnrain-se com tanta bra-vura, que o (povo os acclàiulclii com o maiorcnlhusiasmo.

O comparlimrnto onde se deu o incêndio,foi o pavilhão das iiiachinas o secção de cera.

Aqticllas eram c:u numero de seis, das quaesduas coitipkt.imenle novas, do mais reeditef;.! rico.

A predileção diária desta secção era de Soa 00 iaUiS.

A arcai oecúpada era tle c;.noo ms. quadrados.t) pavilhão <: os niachiiiisuios ficaram com-

ilefánièiiío dcstrüidos;ê

AS PROVIDl-NCIAS

Após o aviso do incêndio, compareceram noloca! o capitão Miguel Manhãcs, snbileleghdole policia do .1'' disiricto, e os comn.ii.sariosVictonno Muniz, Galdiüo Uasfòs, Dávitl Ares-tas, Pliiiio liamos. Pinho da Cruz, AlfredoKaria l* Klysiario Guv*dçs.

lio quartel do Corpo Militar parliu umaforça mista, sob o conluiando do tenente Ki-bdro.

A policia montada estabeleceu o cordão deisolamento, cmquanto os infantes policiavamas dependências d.i fabrica.

Também cjlivorhm no locr.l o.dr. José deMoraes, chefe de policia; dr. léolici.inú Sodiv.•irefeiln da cidade, e o coronel .lo.--é_ Corrêadè Azevedo, inspector da fiscalização, comnina turma de guardas-fiscaes.

ü fiscal do 4" disiricto, capitão JoaquimCalladp, .acompanhado de guardas-fiscáès, fez) serviço dc liv.nsiio de vcliieulos da rua de^.íulWmia á rua Padre MarcelHiin, onde opovo se agglomerava para assistir ao desonro-lar dos acontecimentos, impelindo o trafegodos bondes, sondo necessária a baldenção dospassageiros das linhas Neves e Fonseca.

Da delegacia de policia cóniparèèeíi o com-inissiirib Henrique Viaima.

A Coihpanhia Pial-Lux não tinha a suafabrica segurada, orçando os prejuízos emmais dc cem 0011101.

¦ A Companhia Vial-hux, por (elcgrámnia,lá tez cncomuieiitla de novos macliliiismos;¦tara súbiiituirem os inutilizados pelo inceti.-dio- .-• t -.l-learam ligeiramente feridos alguns ma-rinheiros do cruzador Tiuiiãndarú, quo aiixilia-ràm a exíincção do fogo. (

A's 10 horas o 50 da manhã o Corpo deBombeiros retirou-se, iniciando enião os opc-raiios da fabrica a remoção do entulho.

,\ usina geradora de energia elcclrica íi-cou avariada, estando, por conseqüência, todoo estabelecimento fabtil privado de uluaiina-

A sessão dc hontem foi aberla ú horaregimental, sob a presidência do sr. Sa-bino Barroso c com a presença de 77deputados,

Approvada a acta c feita a leitura doexpediente, usou da palavra o sr. Demo-crito Òracirido, para se. orcttpar do escan-daloso incidente diplomático oceorridoentre o ministro das Relações Exterioresc o sr. Gabriel de Piza, cx-representantedo Brasil, etn Paris.

O deputado alagoano fez uma cntlnt-siastica apologia do sr. barão do RioBranco e dos setts serviços ao paiz, lamen-tando o incidente c verberando o proce-dimento do sr. Piza, ao qual. fez umappcllo para que cesse dc vez a campanhade diffamação iniciada contra uma indi-vidtialidadc que todo o Brasil venera crespeita.

Terminou o orador o seu breve dis-curso com as seguintes palavras:"Rio Branco não é politico imperialista,nem jactàncióso e orgulhoso; é um prc-destinado que tendo uma dada missão acumprir, segue, sereno e calmo, pela es-trada larga da gloria, ao termo de suajornada: a imruortalidade."

Ao sr. Dcmocrito sncccdctt na tribunao sr. Patilino dc Souza, que reclamou damesa providencias para o andamento déum projecto relativo á assistência publicano Rio" de Janeiro c que o orador apre-sentara á Câmara cm 1909.

Ahininciòú-se; cm seguida, o debatesobre o caso da intervenção no listadodo Rio de Janeiro.

E' sabido que ao projecto do Senadoaposentara o sr. Raul Eérnandcs ummacbiavóltco substitutivo, não se incom-modando o seu autor com o íacto dc serclle incongrtieiite 1: inconstitucional, por-que o golpe obedecera apenas a um planode capociragem parlamentar: a approva-ção do substitutivo em segunda discussãoprejudicaria dimenlas c tantas emendaspbs.tniccionistas, restando á maioria orecurso de restabelecer cm terceira dis-cussão, por meio de tuna' emenda, o pro-jecto do Senado.

Este projecto nem figurava na ordemdo dia dc hontem, pois que o substitutivodo sr. Raul Fernandes evidentemente oeliminara por algum tempo.

Assim, porém, não cnteiulcti a mesa,que annmicioti, com pasmo gera!, a dis-cussão de ambas as matérias.

Eoi contra isso que protestou o sr.An-times Maciel, mostrando que o projectodo Senado ficara prejudicado com a appro-vação do substitutivo, tanto assim quenem havia sido submetlido á votação.

Não figurando, siqtter, na ordem dodia, não podia absolutamente ser dis-ctitido.

O substitutivo; embora redigido emum só artigo, era longo c desdobrava-secm muitas proposições, das qttaes algumasestavam em completo antagonismo como projeclo do Senado.

O orador protestava conlra essa graveirregularidade e convidava a mesa _ aenviar a matéria cm debate ;'i respectivacommissfiò, para que fosse cumprida aletra do Regimento.

O sr. João Lopes,, que servia de prc-sideritç, recusou-sc a deferir o requeri-menlo.

Em vista disso, pediu a palavra o sr.Paula Ramos que. começou estranhandoo procedimento da mesa c apoiando comenergia as observações do sr. Maciel.

Tratava-se — disse s. ex. — rio umaquestão constitucional c dc uma questãoregimental. Quanto á primeira, diz aConstituição no art. 37 que "o

projectode lei, adoptado em uma das Câmaras,será stibmettido á outra; e esta, si oapprovar, euvial-o-á ao poder executivo,que. acquicsccndo, o saticciòuàrá e pro-mitigará''; dispondo, porém, no art. 39:"o 'frdjicío tic uma Câmara emenda in'na outra, volverá á primeira, que, si aceci-tar as anemias, cnvial-o-á, modificado cmconformidade delia*, ao [iodei- executivo,etc."

Uma Câmara não pôde, portanto, sub-stiluir um projeclo de outra; pódc ape-nas alteral-o e emcud:tl-o. Ora; o pro-jecto do Senado, que sofircu na Câmaraprofundas modificações, não foi submet-tido á votação. Como podia figurar cmterceira discussão o que não foi appro-vado na segunda?

A Câmara não se manifestou sobreelle, que nem consta da ordem do dia; nãopodia, portanto, mauifestar-sc agora porque tal projecto desapparecctt, restandoapenas o substitutivo. O orador protestavapor isso conlra o procedimento da mesae pedia a esta que cumprisse a Consli-tttição e o Regimento.

O sr. João Lopes rectisou-se ainda amodificar a condueta da mesa, annttn-ciando a discussão da matéria.

A minoria preparou, então, um golpedecisivo de defesa: anhünciadà a dis-cussão, pediu a palavra o sr. Paúliiio deSouza c começou a tratar do caso do Riode Janeiro. Mal havia s. ex. iniciado suasconsiderações, quando foi o sr. AntunesMaciel avisado dc que na coinmissão dejustiça se preparava clandestinamenteuma nova emenda substitutiva, maudan-do restabelecer o projeclo do Senado.Avisado egtialmenlc, o sr. Moacyr correua verificar o que havia. Demite do facto,foi prevenido o sr. Pauliho Júnior, paraque deixasse immeJiataiuenlc a tribuna.

Apprebendendo rapidamente o plano doleadcr, preparou-o sr. .Paulir.o o golpemorlal com tim aclo de di.isimiihiçào:perguntou á mesa quantas vezes lhe. seriapermittido falar sobre o assumpto cmdebate. Respondendo o sr. João Lopesque. poderia falar duas vezes, declarouo sr. Piiulino que desistia da palavra noprimeiro turno, aguardando-se para o se-gundo.

Estando desprevenída a maioria e nãohavendo quem_quizese falar sobre'o as-sumpto, deu o sr. Paulinó o tiro <U morte,desistindo pela segunda vez da palavra.Eicon assim encerrada a discussão dosubstitutivo c impossibilitada a cóiiimis-são de apresentar emendas o de réstabe-lecer o projoctõ primitivo. Isso obriga avolta do projecto ao Senado.

O desapontamento foi geral nus fileirasgovernistas e, sobretudo, na mesa, quesú poutun golpe de força c. uma arbitra-riedaiic monstruosa poderá passar porcima da Constituição c do Regimento,obrigando a votação nttllá e illegal deum projecto que, por incosliutciónal, jánão podia ser acatado nem respeitadocomo um acto legitimo do poder legisla-tivo.

E' possível, porém, que a falta deescrúpulos c a audácia dos homens dasituação não recuem deante desse novoe monstruoso altentado .

Cura a queda do cabello!!CINCO AXNOSí DE SUG<2ESSÒ

o ...uu.rs.i ê o ünlòo.VIU.cs

"irnntidò contra a '|uí do cabello. T'm vidro .üra\q.ualqiiér parasita da cabof.a ou tia barba. A',venda 0:11 toda parte

Depositários: C. Bazin & Gomp.Viili-o <lc meia jjarrafa üJJtfiOO.

im»™» ****** **»«**«« ^^m^mmmaummmÈ^

Dclany Teixeira Fernandes, de. 9 anno.i dc edade, victimado hontem'por um bonde, á rua Archias Cordeiro

Maria Gabriella, cujo cadáver appareceu na praia cie Vçlilon, cmCopacabana

veliuo de Oliveira ia-tt.n ao bóíctiuim do largo cie BÓmáieccsso,tiíirii de comprar uma garrafa de paraty,o (po fez.

Kncoritrantlò-sc alii coni o sen conhecido,João Oclavio Piieira, Sttíástiião entrou 3conversar com clle.

A conversa não era muito agradável ?.dentro em r.ottco o; aiiiihos exaltaram-S'.',íestilíaiido Sebíiãtiáo pegar da garrafa oaggrctlir Pereira, tazcndo-llic t-,:u granJsícriítiKito na cabeça.

1.) aggréssor foi pre;o cm flagrante pela

a PATUSCOS"Uspcciaes cigarros ceai brindes Je jo:.-»

:!:o v.i.or a eou rs. o

{í.olicia uo iV> striclo, s. ccorreuüo-sc oferido numa pharinacia Ja localidade

Calçado CondorKoviUadcs r-ara

çás. — Deposito:_#.is, senhoras c c.rraa-tfi-ugiiayaiia, ç'i.

minsrtto Xa^01-a8S 6 estrangeirasHlIIlVllBS rrsía Tiridaatoí, 27

/* l ' ^^fc^fl pwByj—ib ^* ^5^

ii»,:íia ü£i.isiaAu.\

50$000 6O$000 7OSO0OTernos tio tocidos PURA I.Ã corte irre-

preheusivel a cf.rgò de Sliabóis contra-mestres: — lmporlaijãó directa.

ri a ».\ t.vnioc.», 04

A CASA DA ONÇAContinua « «ua gntnile venda <I? toJo o

seu \R3to eortinièhto de C\I,ÇAL)OS finos ede todas r.s qualidades, ecr.i cüònftj re.lu-cçõei noa 1'RKÇOS! I Inco:::p:riVC:»l — RuaUrjfiíyís* ;;. í"c>jvji;bi 6io.

Aggreclido a navalhaJosé Alonsoj de nacionalidade Ilòfpahlio-

Ia e resideníe á travessa Lauttçu 11. 7ò, <•uni iiomeui caipora.

Hoiitcni, pela madrugada, saía clle decasa para o trabalho) quando, ao passarpela rua Maria Ahtonia, foi abordado^ cortini grupo de vadíôs, çuc liie exigiram cigar-res c ditiliciro para os pataiyscs.'

Nã:. -.tn.lo, ou não querendo dar, Alonsofoi aggredtdo ;...r -.tin dos do grupo, quetinha perna de pão, que lhe vil'wU umaextensa navalhada 110 pescoço.

Üs valiàties fugiram, indo o ferido que:-xar-se á polv/a do 'õ° distriçtó, que oinandoti a soccòrrós na Assistência.

Impofíitcla. ^"/-f"1 -" °'.RATiS verbae.i ou porSanden. lsrcn ila Cii,'nc.- it

UXIliÇas. IriformàçC.e!carta. Dr. II. T

i*1 rinílar — Rio

PROHCMES PESSOAIS(Sua colloeação)

pelo DR. CÂNDIDO LAGOEsle livro utilissinio para todos quantos

desejem estudar a língua porlügueíaj c:i:--in-tra-sc nesla rcdaccãoi pelo preço dc .-$000, cadaexeniplàf, accreseetido r> i.eric da Correio ercüisiro para o interior do Brasil.

fYr I Pir.Wi Mèdicb-opoíadov--ks-Ul. U. ^lOTTI peéialista. Moléstiasgenlto urlnnriás ào homem e das sonhpriis)II. Senador Dantas, í, (das 13 ús .". horas..

Uma nova éraabrir=sc-á para iodos miucílísque tomarem o babilo dcfazer uso diário do Odol;«stc preparado í um denli--frieio delicado c eíficaz quelimpa os dentes e os protegecontra os aliaques da carie.

Massa de tomate raVcôn>:par.hia Manufactora de Conservai A!::i.:n:i-

Caixa Mutua da Pensões VitalíciasnüA doni-.ncio n. 110

rrecisa-so dc agentes viajantes.

tíllC tluZOHO, jjeroso, l.ilo 1JÍ00ma .Marechal rioriano

Aos Srs. CriadoresA diiirrhèá dos bezerros cura-se etn 3

dias com o Uli/.liP.MNO.

ís^mi**!?^

f^Sg Ternffs soDmedjâa WÊja%w 50$ 6o$7d>. mW\Y&Sgi TecidOstíeouro Ta Jj^^tíi ''PrF^l^^í^^^^^V»!ÍK^ifcé«Ééa4fe^íái5^i'.,.^u2J

Afinal appareceu Jioiite.ni n cadáver da jo-veu que foi vista em IniúiéhVa atirar-se ao Mar,sal.bado liltiliio.

Couforiiie os nossos leiíorçs tiveram oecn-sião d.; ver cm nossa edição de dpáiiUígo i.l-limo, a ¦versão que corria era tide que i"im ea-alse approxíni&ni da praia, a jov.n se déspo-j.ira do vestuário externo, .ficando ciii róiipade 1).-.nliiol qmc ji ilrazia vestida, e^ atir.ira-scv.n :nar, c.iiqnaitlo que o jovçn, 'dípóis dé vel-adentro diixiia, se retiíoiii não -.naiá scikIki vis-to. ,

Isso disseram tia delegacia do 7" dtstriçtoJtistiiio Oomcs 1'eiToira e Marecllirib Vcrrei-ra.

Donòís n oioça não mal-, foi vista. •iSúràiu inais-íardc, á superfieid ttíii cadáver,

que lindava a fjaloçar á to»a da jr.assaliquida, c esse Cíí.laver foi visl|:| jjlpr variaspessoas; dentro eni potsco a Camponesa, im-pnlsioiiada por vigorosos braços, sestiia parao local c::i que se Jiavia noliuki o corpo, re-gressandò depois de alfiusiil •tempo, seat nadater encontrado.

A policia do 7" diat.ricto; saVdora do nc-oarridp, foi ú praia do Ipanema e apjwclicii-deu as vestes qitc estavam sol.re a^ areia, lc-vainklo-aa para a sede Ja delegacia, sendioahi guardada3 e ai-ri-.l uin inquérito, onlcnada ficou apurado, ipcnqtrc, si sabe-se liojede quem era ... -adavei-, deve-se isso a ein-itai-stãncias que cseapxú á sagacidade da ítossanada saga/, policia. » ¦

límquanto em Copacabana se desenrolava ascena de que vimos tratando, Aliilállah Gabriel,estabelecido á rua S1.11a_.lor_ linzsliio 11. 260,procurava por uma sua irmã. de nome MariaGabriella, dc 18 annos do «lado, o que ellehavia levado, na manhã de sabbado, para aresidência de tini seu parente, estabelecidoa praia do Botafogo ti. da, e que havia saidode cas.i ninguém sabia para onde.

12 Abdallãíi chegou a aniiuiiciar, mau jor-uai, durante dias, sem entretanto conseguirqurLeõ.üLt' iüfòvniaçõçíJi

Chegando, porém, ao seu conhecimento' oque se havia passndo^.na praia do Ipanema,Abdallãh foi á chefatura do policia, onde seentendeu com o dr. Enrico Cru;:, r delegadoauxiliar, quo o aconselhou' fosse ao_ a'' distri-cio, ver ,-i. pulas roupas ali depositadas, lheera fácil verificar .-i se Iratavii de sua irmã.

Seguindo para o 7" distrieto, Abdailn.li, apóshaver examinado as vestes, viu quo se tratava,de íacto, de sua Irmã, que clle procurava, cmvão, lia lautos dias.

Restava, porem, descobrir o paradeiro do ca-daver, que fora visto a boiar, 11.. dia cm quest dera o faclO, e que, di-pois, dofapparcceu.O mysteriò continuava; 1:.. citilanto, mão gra-do as tentativas empregadas para a sua des-cobirla.

Afinal, hontem, foi o cadáver encontrado.Um pescaílor, Qitc andava uo rv.roicio tic

sua profissão, nas imiiiediacões da praiii dot.'..blou, viu-o boiando e reboi-ou-o para torra,cntregaíi'dò-o ás mitoridíides do ai" distrieto.O cadáver se achava vestido com roupa debanho.

líèniovido para o Necrotçriò da Polina,as auloridad.-s do -'i'' distrieto coiniiiuiiica-rum o achado ás do 7", que mandaram conyi-dar Abila'lab liara reconlieçcr o cadáver.

Mello Tamborim.^Sa.uiar:PTTTflft àlgui-vos vVI I Ivle? Tonta dii.uaila u

curto'.i»0.

CALÇADOSQueni quizer, bom c barato)

1?» Cidade Nova, rua Senador li-,ó 110 Colossoitzsbio CS,

Chegado ao Necrotério, .Al.il.tllah rcccnlie-cp-.i que se tratava de sua nmilngradn ii-itiiíMarie Gábriclltí, após o que foi frita a auto-psia, sendo attestado como causa-merli}: as-,pliyxia por siilm-.ersão. _]

O enterro da joven TiTarie Gflbriclle .cnià:líóiHéiii do Necrotério, ás 5 limas, pura" o ci-initcrio de S. .Vram-isco Xavier, a expensaade seu irmão, Abdállali Gabriel.

A policia dn j" distrieto prosegue no íii'niierito; afim de ver se consegue saber qucniseja o jnven que acompanhou Marie até- tipraia do Ipancni.i, já lendo, com esse intuito;ouvido vários conhecidos da joven. rosidciitc.ltia casa de João Jacob, á praia do Holafogc11. 62, devendo hoje ouvir o irmão d.i viclÜH»e v-ari:'.3 outras pessoas,

Um menor morto por umbonde

Dríavy Tci.-:ciia Fernandes, filho de ÍTer-mogciiés da Franca Fèníáiidc3_e__A"rmahdalTeixeira Fernandes, branco, lirápiléirò, ile nannos, residente A rua Paililha 11. :, foiviclinia, á rua Archias Cordeiro, dc um bonde,que )!n: passou sobre o pescoço.

V dr. Kodrigücs Caó, que o examinou, ãt-rtestou eoiiio eausa-inortis ' - csiii.igniiicntó dapescoço.'O enterro .foi' feito As 5 horas, 110 cemit'-rio de São Francisco Xavier, a expénsás dsseu pae.

í *

Fulminado por um fioelectrico

Eslava hontem, pouco depois dc 1 hora dlttarde, trabalhando nas linha:; de energia ele-r.trica existentes na rua Campos da Paz, c.iliCatumby, o operário Dario Cosia, quando, djs-tráidaniciite, toenu cm um fio, recebendo yiò-lento ciloquc que o atirou |ior torra.

Na queda, o infeliz operário já eslava nvorlo,devido ao choque que receber.:, como verifi-cáráiii mintcrosns ressoaa qui: transitavam pelolocal. ;f

O cadáver da inditosn viptima do trabalhofoi removido, para o Necrotério da pcóiei;.^'cem gula da.-, autoridades do 9" dletricto. ;'

Oario Costa, era brasileiro, dt cor branca')caiado, conlnyn 3.1 anno3 dc edade c residiu!á ru.i Elysia 11. i;-.

.*¦ *

Ueii operário morreu rc-penisnmneBtte

X.-v officitia dc correciro de Hodrigucs íiViniuin. á riia do Ouvidor 11. 64, trabalhava hamuito tempo o operário Antônio Chrysps-tomo.

IÍOiítciHj o infeliz foi rioooinmcítido dc ir.r.Tsynpope, vindo a f;illeccr pouco depois. O seii.cadáver íei recolhido ao Nocrotcrió da po-'licia.

Anionió Chrysostomo era lnusüciro, dc eiannos, branco e residente á rua Costa I^obo11. .(.

Maguesia fluida dePreparada por processo.; modernos, límpida

pela dlstlnctisstm

Freire de Aguiar. do gostei ágraãÀbilissiihò 6 a proferea clasáo medica

JüREAi;,é•íu:;veí•Na50^:,¦!'1'aM!o•1,Cl'fl,•as perfinr.arias.

Estnaltes-Nowidade! »*agrapliia Brasil — 115, Sete de

t KTK, tosto e mo

Cr-.n.iia Accació r.eite. ió3, Ouvido

Tclppltotie I3Q.

rii.tto-etembro.>í -•* Toa-tit:^:::^ da

Casa EstrelaRUA OO OUVIDOR 1*. 134Casa especial cm camisas, collarinhos; gra-

alfaiatariaLondon

A mais barateira do BrasilCazemiras Inglozas ou Fran-

cuzau tornos sob medida40$ EL 60$

Sobretudos de Melton sob me-dlda SiO$000

RUA URUGUAYANAf36ENTRE HOSPÍCIO E ALI^.KDEGA^

Placas de aço esmaltadas,côrss e typos moderno3 para rselames, f.r.n.t«,nomenclatura dc ruas, numeração, etc.FL"XDIt,'AO INDÍGENA. Rua Canicrinon. 150. Rio".

creaima1Aríig'

roula.etc.,

3 deetc.p:ii.

Vendas ¦,<.

: qúalidadci * preços

: a varejo.

Sapatos de velludoem todas as cores, grandes fivelas; Cavclliéri eL:Az XI', :o$ a 14$ — uo-A, avenida Passos —Casa Üuiouiar íiuwi por.iy c inua Vtiriiia).

CIGARROS C9KCUHSQ VE MPonta de cortiça mistura a 300 réis

Qucreis tingir os vossos cabellos ou barba semprejudicar a saúde? Usae a incomparavel, uni-ca no gênero. A' venda em todas aspciiuuiariasJo Hio; cm S. Paulo, Casa Lebre. DOOUEZA

JASPEINA COLOMBOLintildo para !ir,:pnr e dnr cór ao ca';iil»

d: lona, ur.inea, Ualtl, parda, gris, etc.Único preparado qite não suja a roupa.A' vinda cm todas ns essas de calcado ei

de couros. Depositário, A. J, Catiurie, rtik\r; í.i!.iü n 54

et

• A este superior oaim Camões «& iuaw whihuWv dar, as casas en»!fàbridá'. flua Senador Euzebio 30.

O capitão de corveta engenheiro navalÁlvaro Agostiriio Rosãtirò de Almeida, fei-nónicãdo eliefc dc scççãò de cònstrjticçãpnaval da Inspcctoria de Erigénliarid Naval.

ÜÍÍUTÜÜCaixa Mutua tle Pensões

VitalíciasAtitoriiada a fnnccionar ,,.pt'o governo <i»

União e com deposito :;o Tlicsòttro ljeatral.Capital szíjscripfò ló.^fi^ooíoool'u:ído Ináiíiovivcl ..... -•.57a:ccc?o(.o

Sócios tiisiriptósi íô.òó0'lEin 13 — ; — 9t'•A Caixa Mutua dc Pcnsóts VitJicias é a

r.:r.is antiga útil e vantajosa instituição do Ura-sil. Procurac conliecer seus Estatutos e bole-tii-.s, pcdindo-03 r.esta capilàli na filial, :i ruaJosé Maurício lis, solirido, e ua scdeíçíntraljem S. Paulo, á travessa da Sé (edifícios p:o-?rios), rieeisa-se d-; ajentes viajaates.

Minas Geraes194 Bu 8BII !¦ Srtntn 194a 50fs COjfi 70J, SO,í( ternos de casemi-ras ínglczas e franeezas sob medida;grande sorlimento dc roupas foitaapor preços nunca vistos; visilem estacasa afim do certificarem da verdade.

o maior t mais im-[iórtaiité do Brasil—Hotel avenida

Situado no melhor ponto da Ãvsnida Central—Magníficas accoifiniodaçõèa. Diária de 9t par»

1

:;t

1

¦'.>«>:«

¦ã

¦ sm

f

".;:i

-!

3

1 ¦¦ :'i

cima,aeira

Qu;r!e£ dc 3Í p.ir» ciiriã. Rio dc J»-

¦í^M^ês^ W&ii !íífe£íV^'J;'iv* . , . -., .

Despachou do» nosso» correspondente» e dan agendas «Havatt e «Americanai

0 dia, no pai*e no estrangeiro

0 conflicto italo-argentino continua' naordem do dia, não só entre as nações ame-

.ricanas. mas lambem entre algumas da Eu-ropa, cujos interesses jogam com o comple-xo problema da emigração. A serem verda-detrás as noticias que o tclegraplto nosiransmitte, o incidente demorará em resol-Ver-se, dadas a situação que se creou como decreto italiano c o firme condueta do go-verno argentino em não modificar de ne-nJium modo o seu systema de defesa contrao mal do Gonges.

A questão pareceu a principio querer en-volver-nos também; mas declarações do fi»nistro da Itália entre nós apressou-se emdesmentir que nós, como o Uruguay este-jamos na véspera de ver a emigração pro-hibida para o Brasil, e â de estimar que aspalavras do barão Romano d'Avezsano vc-nham a ter a confirmação necessária; mes-mo porque, si os acontecimentos se suece-dessem tal qual pronunciavam os primeirpitelcgrammas que nos chegaram de Roma.era evidente que a nossa acção deveria mol-dar-se pela da Argentina, apezar dos pre-jitisos causados por essa iniciativa, tanto aoBrasil quanto 6 Itália.

Felizmente cites tomaram outro eursnquanto a nós, não sue cedendo o mesmo re-letivamente aos nossos irmãos db Prata. Earrojado concluir pela sua solução deste oudaquelle modo; o povo c a imprensa daArgentina estão, porém, de tal incuto soli-darios com o seu governo, que a situaçãocontinuará a mesma até que sejam declara-dos limpos os portos italianos e as suas. proçedencius, tendo os navios que arvoram upavilhão da Itália de svbmettcr-sc ás cx-igeiíeias sanitárias que as autoridades arget.-tinas houveram por bem de estabelecer nosseus portos.

São de algum modo relevantes os prejui-sos que disso advêm,, com a próhibièão tiaemigração italiana durante esse tcnipn, repercutindo na lavoura, na industria c 11ccommercio do vigoroso pais sul-americano.Mas a saúde pública o exige, c bem se lhepodem sacrificar alguns lucros financeiro >•cm dado momento...

A steção na ParaguayBUF.NOS AIRES. 2. — (Americana.)

-- Tclègrápháni de Formosa, informandoque, por noticias ali recebidas de Assum-pçâo, se sabe que a situação na capita:

elo Paraguay é de uma gravidade extra-ordinária. A sublcvação do regimento deartillieria, que rebentou no dia 31 de ju-lho findo, tinha caracter pronunciada-:mente político e favorável ao presidenteda Republica deposto, dr. Manoel Gondra.Era chefe da conspiração o ex-intendentede Assumpção, dr. Eduardo Sclioerer, eos cpiispirador.es exigiam a demissão dogabinete.

O presidente provisório ela Republica,dr, Liberato Rojas, estava disposto a re-sislir á essa imposição.

BUENOS AIRES, 2. - (Americana;)— Novos telegrámmas de Formosa e ckBôtivier, informam que, segundo noticiasali recebidas liònteni.á noite, procedentes

¦ de Assumpção, havia grande pânico entrea população cia capitai páraguaya, poisesperava-se a todo momento qüé rompc.vsem as hostilidades entre ás tropas fiei.-ao governo e o regimento de artillieria

. que se sublevou, 110 dia 31 de julho findo. c que se cònsctvava cm áttitucle cbllica

no seu quartel, onde se encontra o chefeela conspiração, sr. Eduardo Schoerçr

¦¦-amigo-' particular c político do ex-prerd-. dente Manoel Condrá. Esperava-se um

combate a todo o momento.O presidente provisório da Republica.

: :u". Liberato Rojas, não acceitava a impo-. sição de mudar de ministério, como lhe

exigia o sr. Schoerçr.Acerescentavam as noticias que o go-

verno do Paraguay ia novamente proeia-mar o est..do de sitio cm Assumpção. Astropas estavam aquartélladas, As casascoimiierciaes estavam fechadas.

¦ASSUMPÇÃO, 2. — (Americana.) —A situação política nesta capital, esteve,¦durante algumas dias, muito grave, masparece que agora tudo volta á normali-dade, com as medidas enérgicas e severasque tomou o governo.

No dia 31 do corrente, segundo decla-ram os jornaes, mima reunião de niem-bros do Congresso e de políticos em evi-

l dencia. c á nua! também ailiistia o ex-intendente municipal desta capital, sr.Eduardo Schoerçr, o major Jara, com-

o mandante, do segundo regimento de tuíanteria, assegurou, que o sr. Schoérérlhe havia offcreeido 250.9^0 pesos, papel,para que ellc se revoltasse com o seu re-

neladas, taram de parecer que esses_ naviossejam construídos pelos estaleiros iuglezesArinstrong-

Regressaram ae Bii áuoa pe-regrinod que foram a

Londres

Houve um conflicto por 000a-alõds do desembarque

MADRI D, 2. — (Havaí.) — Commu-nicam de Bilbao, que esta manhã, ao des-embarcaram ali os peregrinos, de regressode Londres, entregaram-se á manifesta-ções patrióticas, ao que os "jaynustas",

retorquiram, dando vivas ao prínciped.Jaymc. Excitados, os dois grupos che-

garara a vias de facto, intervindo a "Be-

nemerita", que apartou a contenda, naorealizando prisão alguma, mas, tendo defazer conduzir alguns feridos ao hospital

Importantes experiênciasOs aoruflanos • ou submarinos

PARIS, 2. — (Uavas.) — ü Matui.informa de que cm Cherburgo procedeu-se ultimamente a experiências em aero-planos, as quaes, parece terem mostradoa possibilidade de descobrir a uma alturade mil metros os submarinos immersos nuágua, porquanto está averiguado que c

peroscopio dos submarinos, quando invmersos, não reflete a imagem do aero-

plano, si este estiver a altura superior a

quinhentos metros.

Os estudante-» allemfies naItália

ROMA, 2. — (Uavas.) — Os estu-dantes allemãcs que vieram visitar a Ita-lia, e, principalmente, as exposições deRoma e de Turim, seguiram desta ultimacidade para Florença; onde chegaramhoje de manhã.

A Sublime Porta eoneede aamnistla aos albanezes

malissotisCETTIGNB, 2. - (Havas.) — Em

conseqüência de ter-se chegado a umaperfeita "entente" entre as duas partes,sob as condições em que a Sublime Portaconcede a amnistia aos albanezes malis-soris, o ministro turco e o ministro daGuerra mpritenegrino irão hoje a Podo:goritza, apresentar aos interessados asrespectivas condiçõer.

essa attiuul.e do si, Pennaé motivada ordene a cònstrucçàq do terceiro couraçado

pelo incidente italo-argentino. de 28.000 toneladas. 'BUENOS AIRES, 2. — (Americana.)

- Os directeres das entradas de f? IVrftde penetração reuniram-se hoje em con- '

Demissão collcctiva do ministério — Situa;ferencia, tendo estudado as possiveis dif- fio política complicada — Seguiu paraíiculdades que terão de vencer para o Tkaçqjum destacamento de gíndarmestransporte das colheitas do interior para . UMA, 2 - (Americana) - El C'micrcw

vil 1 j • 1 1 r-u j« ...... informa que um des acamento de emeoentao httoral, devido a esperada falta de tra- danm£ ,„ Ticac0, afim de t0.balhadores ruraes, motivada pela prohi- nm posse dat]uella reçjâo. que durante ai-bicão da emigração italiana para a Ar- ?„m tempo esteve em poder de forças ch>-gentina. lenas.

ROMA, 2. — (Uavas.) — A Tribuna, uMA, 2 — (Americana) — O ministe-de hoje, noticia que proseguem normal- rio demittiu-se homem, á noite, collec.iv;-

mente as negociações para solução do niente, devido á situação política interna.

incidente italo-argentino^ Agora, segundo ^0?t^™^^^o mesmo jornal, trata-se de encontrar uma Rêpul>licai sr. Aupusto Leguia. .-to acecit::-

formula nuc satisfaça aos di.,s nai7.es. I ra „ jcjè,;s£2q tonto rrr.ir qitè sabe ntíç en-.Occupando-sc também do Uruguay,- a

' contrará grandes difficuídades para resol-

Tribuna, confirma a sua noticia de hon- . ver a crise ministerial.tem, de que o governo italiano suspendea emigração para aquellc paiz, tendo jádado ordem para impedir a saída de emí-

grantes. a partir do dia 5 do corrente.ROMA, 2— (ilevas.)— Diz o Corricre

(Tltclia, que, devido á altitude da Itália

para com o Uruguay, o ministro deste

ArgentinaEl Diário fas elogios ao dr. Luiz de Sousa

Dantas — O ministro da Boliviaconferen-iau com o ministro das Relações kxteriorej — Os socialistas enviaram umaVicusaaein ao CongressoBUENOS AIRES, 2 — (Americana) —

paiz, sr. Bermudez, regressou .a esta ca- I £/ /oVoT/oTaz" grandes elogios ao dr. Luiz d

pilai, afim tle entrar desde ja emnegocia- gouza L)amaSi actual encarregado de negoçõès no sentido de evitar um incidente c;03 d0 Brasil nesta capital, a propósito daegual ao que se deu entre a Itália e a . sua promoção.Republica Argentina. I BUENOS AIRES, 2 - (Americana).-^

ROMA. 2. — Itíavas.) — Por em-1 O ministro da Bóliviá nesta capral, sr. è>*

inárito não ha nenhuma noticia official vero Fernandes A^^^^mJ,', ...;„„i, ,U Rr^cil nan denioradameiite com o ministro tias Keliobre a futura atl-itude do Brasil para Exteriores', sr. Ernesto Bosch, a re

cipaes.

i stasãt) ei larro535ift8réve do9ie™ritimos in'LONDRES, 2 ~- (Havas) — Todon o.,

operários do porto de Londres abandona-

com os vapores italianos que tocarem nos . .^ da qu_^0 i{ jacuiba.

nortos brasileiros. ! BUENOS AIRES, 2 — (Americana) ——'¦ _

J Z Os socialistas enviaram uma ménsafrem aoO gOVeiTlO heSOanhOl naO Congresso, pedindo que seja concedido o

pPOregará O praZO paPa « voto universal nas próximas eleições muni

as remissões a di-nheiro, dos manoebos re-

crutadosMADRID, 2 — (Havas) — O presiden-

te do eon;elho de ministros, sr. José Cana-lèjas, declarou Iioje a vários jornalistas queo entrevistaram, que o governo havia re'olvido não prorogar este anno o prazopara as remissões a dinheiro dos mancebosrecrutados, e accrcsecniou que a lei do serviço militar obrigatório deverá entrar emexecução em princípios de janeiro próximofuturo.

O presidente do conselho concluiu ass-e-curando quê ainda será resolvida ames deabertura das cortes a questão dos desertores, de que trata a nova lei do recruta-meuto.

ginicnto contra o governo do presidemLiberato Rojas.

ASSUMPÇÃO, :El Nacional ataca

— (Americana.) —veliementcinente os

amigos e correligionários do ex-presiden-te Manuel Gdr.dra, por causa dos últimosacontecimentos de que foi theatrp estacapital, salientando a victpria moral do

governo do presidente Rojas.ASSUMPÇÃO, 2. — (Americana^ —

Continuam os trabalhos de organizaçãona convenção do Partido Liberal, á qualtambém comparecerão muitos chefes doPartido Civicoi

BUENOS AIRES. 2. — (Americana.)— /:/ Diário, conseguiu entrevistar hojeo ex-presidente do Paraguay', sr. ManuelGondra, n respeito dos acontecimentoscpie se deram nestes últimos dias cm As-siinipçãq, conforme as informações rece-bidas de Formosa.

O sr. Manuel Gondra disse que muitopouco, ou mesmo nada poderia ad autarao que inforniain o? jornaes. O governopáragiiayo estabeleceu rigorosíssima een-sura telegràphicai não permittindo nem atransmissão de simples noticias de factosconununs.

Acredita o sr. Gondra que a aununciadasuldcvação do-regimento de aniíhcria,noticia que ellc julga verdadeira, provo-cará a sublcvação de outros regimentosmilitares, onde lavram' enormes descon-tenlamentos contra o aciual governo do

presidente Rojas.O sr. Gondra acredita que muito breve-

mente a situação da política interna doParaguay se modificará, do contrario,rclniitará a puerra civil.

Foi horcteni pubfisado otratado da arlsitra-

nteíifo entrea França e o Brasil

PARIS. 2. — (Havas.) — O jornalofficial publica hoje, o decreto da pro-niulgação do tratado de arbitramentoentre n Franca r- :> Brasil.

Está flrmaio o a-.cordo políticono Chile

S.-l\'T!.'GO. 2 — (Americana) — Estáfirma.:.1 tini accordo entre diversos parti-'dos

po]iti-.c>\ pçln qual será encarregadei de^organizar ministério o sr. Juan EduardoMacbeuna.

SANTIAGO, 2 — (Americana) — Di-verses otficiaès superiores da Armada, aoiquaes foi feita unia consulta sobre as pro-íiostas recebidas pelo governo para a coi

VIENNA, 2 - (Havas) - Falando hotitem em Sálzburg, sobre a questão de Mairoços, o presidente da Câmara Raiva d..Reichsrath atacou fortemente 'a

política e\ema iiigleza e terminou pedindo a uniãe

da Austria-Hungria, Fiímça c Ialia, con-:rá a Iuglaierra. Este discurso causõü profunda admiração cm todos 1... meios, pfiiícipalmente por ser do presidente de uimdas.casas do Congresso.

TANGER, 2 — (Havas) — Informamde Agadlr, que o caid ilaqucUa cidade e'.'pulsou dois jornalistas ingler.es que estavam:m serviço dos seus jornaes.

Os aeontooísnei5t09 de Haiti

A'Oí'VJ YORK, 2. — (Havas.) ¦- No-tieias de Port-au-Prince, referem que acapital haitiana está completamente cer-cada pelos revolucionários, os quaes, cprovável, se recusem a atle-nder o pedidoIo presidente Sinou, de esperarem três

dias para entrarem na cidade:WASHINGTON, 2 - (Havas) - Com-

oumicam de Port-au-Prince o.ue o génèra,Siinon, preside-me deposto da Republica,deixou boje o paiz a bordo de um capo.estrangeiro. Por oceasiãò do embarque de-ram-se sérios confüctos de que resultoumorrerem algum:, s pessoas e ficarem íriui-tas^outras gravemente feridas.

Entre os revolucionários e os chefes da:ropas legaes foi asãignado um arniistici.--i'Ór três dias.

O incidente E&aüo-Argsn-tmo

ROMA, 2. - -(Havas.) — O Mcssa-gero refere que a entrevista realizadaentre o sr. Portela, ministro da Argentinac o príncipe de Scalê.a, secretario dos Ne-gocios Estrangeiros, revestiu-se de cor-dialissimó caracter e durou duas horas,durante as quaes. esclareceram-.ie as boasintenções de que ambas as partes seacham animadas.

BUENOS AIRES, 2. - (Americana.)Homem, á noite, durante o cspèctaculodo theatro Comedia, deu-se um incidenteprovocado pelo facto de alguns estudan-tes terem comparecido ali, occvpaiido umcamarote e trazendo na lapella os di. :in-ctivos dos seus cursos na Universidade.Os espectadores julgaram que esses dis-tinetivos, pelas suas cores, eram de socic-dades italianas e tomaram o caso comouma provocação. Dado o primeiro alarmaa sala em preso levantou-se contra osestudantes, havendo indcscriptivel ttimul-to. O publico; aos gritos, inyectiváva osestudantes, contra os quaes foram atira-dos muitos objectos. Somente, depois daintervenção da policia c que os ânimosserenaram, foi que todos tiveram conhc-cimento de que s:: tratava de distinetivosacadêmicos e não das cores it.dianas.

O í.icto tem sido muito conimentado.BUENOS AIRES, 2. — (Americana.)

Todos os jornaes continuam içomtnen-tando o incidente italo-argentino, applnu-dindo o governo pela attitude enérgicaque tomou contra o acto do governo daItália, prohibiudo a emigração para aArgentina.

MONTEFIDÊO, 2. — (Americana.)Os jornaes commentam longamente c

incidente italo-argentino.El Ticmpn justifica a Argentina, di-

zendo que cila ,como outro qualquer paiztem o direito de se defender da invasãodas epidemias.

t.a Ranon, di? que a altitude da Argentina é nobre e corrçcta, embora se diga.que o acto do governo da Itália r-em jitslificação com anteriores aggravcs que re-

| cébeu da argentina.

| BUENOS AIRES, 2. - (Americana.)Constava com insirtencia esta tarde,em centros políticos, que o governo re-solveti impor quarentena aos navios pro-cedentes de porto; brasileiros, ali gaudoque o góvçrnò do Hrasil não tem feitocumprir devidamente as cláusulas daConvenção Sanitária de too.f.

Esta noticia carece ainda de confir-màção.

BUENOS AIRES, 2. — (Americana.)Os passageiros de primeira classe do

vapor italiano Regina Elena. aqui che-gado hoje. procedente de Gênova e esca-Ias, desembarcaram logo depois de feitaa visita sanitária, ficando, porém, sujei-tos á inspecção sanitária diária em 3uasresidências.

Os passogeiròs de terceira classe dess'paquete foram, porém, trasladados parao T.azarc-to da ilha de Martin Garciaonde parece que ficarão cinco das.

BUENOS AIRES. 2. — (Americana.)Consta que o sr. Carlos Penna, dirc-

ctor geral <\e Hygiene, vae pedir, em

m o trabalho.

O iiiiitSstvn ''n 'Inlii 11» Itrnail foitrniVsferillo p»r;i Hiifiios -\iros

BUENOS AIRES, 2 — (Americana) —O ministro da Palia no Rio de Janeiro, barão Romano Ayezzáno; foi transferido paiaesta: capital/ onde deve chegar nos comecesde outubro proxmio *•¦" substituição do¦¦iseonde Macohi de Ccllere.

Gtx&üúsz tomvoraes noEiio da n*ata

BbíiixUS .11RES. 2. — (ÂmcriçaitáTcontinuam os temporaes. Em «ouço.-

oontos as águas diminuíram, havendmas inteiras', em muitos bairros, ondittingem a mais de um metro de altura

Nos bairros que ficam mais proxime;ao rio Riachuelo, os 'prejuízos são

'incai-

culaveis, pois as águas tudo avassalaran'.miitas nequenas novoações dos arrahal-les estão inundadas, encontrando-se cmnèr.igo -centenas de famílias. O trafego'idas margens do Riachuelo está inter-ompido, desde lionlem de manhã E'ainda desconhecido o numero de victimas

BuENOS AIRES. 2. —¦ (Americana.)De Rosário de Santa Fé telegraphám

iíífórinahdp que o trafego de bonderdaquclla cidade está desde hontem demanhã interrompido, devido aos grandestemporaes. Durante a noite também acidade ficou ás escuras, devido a desJarranjos sotfridos pelos cohductores deelectricidade. com a chuva.

MOKTEVIUÍ-0, 2. — (Americana.)-— Continua a chover torrcticial^enteOs temporaes fazem-se também sentir nomar, com grande violência. Muitos bairrosestão inundados. Ha grandes prejuízos.

BUEXOS AIRES, 2. -- (Americana:.')Telegraphám de Santa Fé, informando

que, devido aos temporaes, naufragou,nas proximidades daquelle porto, o rebo-cádorriDiM de Oclubro) Faltam mais por-menores, devido á tiiiiiculdade de com-liiunicaçõés com aqüella capitai.

BUENOS AIRES. 2. — (Americana.)Terminaram os temporaes. tendo me-

lhorádo o tempo considcrávclinente du-rante a tarde.

As águas que inundaram os bairros,tendem a desapnarever. Muitas famíliasvoltam á suas residência;, que. foram pbri-iradas a abandonar por causa das en-clientes.

IJrniruayUm indivlhio suspeito procura falar com o

presidente da Republica — Dá-se um con-flicto com as scntincllasMONTEVIDÉU 2 — (Americana) ¦-

Parece que o incidente que houve hontemá tarde, entre a guarda da quinta de Piedias Blancas c um indivíduo, não tem aimportância política que de começo se pen-sou. O indivíduo cm questão chama-seFrancisco Rebunal c pretendia saltar o ma-ro da quinta. ívürprehéndMp pelo- s-ildado-da guarda, não soube dar explicações clentott ftvg-r, sendo então ferido por_ um-n de carabinã. Parece que Rubaüal e la-

MONTEVIDÉU. 2 — (Americana) —

Dois soldados que estavam hontem, á tarde,de guarda á porta da quinta de PieflrasRlanras: onde está residindo aecahncnie o

presidente da Republica, sr. P.attle v O.-1 niez, prohibiram a entrada ali de uai m-

dividuo suspeito, que não qtdr. dar c. nome.'orno ellc insistisse e os soldados se negas-

sem a deixal-o passar, travou-se um con-¦'licto entre os tres, saindo ferido o bidiv:-Ino susor-i'o. O facto está sendo muitocommentado.

Matto-íoirosfloO coronel Pedro Celestino <-¦- O governo do

Estado mandou contratar com o enge-nheiro Marlt Waliçr ,-. montagem de unianova estação hydmullcaCUYAB.-V, 2 — .(Americana) — Consta

pie o coronel Pedro Celestino Correia_&.¦Oosta, logo que passar o aovertio -.do.;:Es

ado ao dr- Costa'Marques, no dia 15 dócorrente, embarcará no primeiro vapor paraessa capital, acompanhado de sua família.

CUYABA'. 2 — (Americana) — O go-Verno do Estado mandou contratar com cengenheiro Mark Walder a montagem deunia nora estação hy.lrattlica para abas'e-¦Imc-nto de.água. a ioda esta capital, iuclu-

síve o bairro do Lavapés, oelo preço de10 :cqoSooo. abrantrendo ò assentamento dosnecessários èncanarneiros e reparos tiaictual estação h.vdfaulica, que ficara a:¦ obresalente.

Ses'á pedido ao FJar!amentoingioz um voto de cen-

sur& ao governoLONDRES, 2 — (Haia.:) — Na proxi-

ma segunda-feira, sir Arrtiur Baiíour .apre-sieilará nn Câmara dos C.-ir.-.r.tuir, uma pro-posta pedindo um vo'o de en-•"•,-, 50 e-;verno por :er violado a liberdade consti-tucional. Proposta análoga será apresentada na Câmara Alta, por lord Curzon. na¦¦i'£snn do te-ca-feiia.

Ainda e semrrs a questão .mar-íwàüa

PARIS, 2. — (iha.v.s.) --- Os jornaesde todos os paires a que a questão inter-

essa, denotam, de novo, um certo mal-estar a propósito das negociações sobre a

questão de Marrocos, as quaes' dieem,

nãif progredirem;

Minas Geraesm batalhão da brigada mineira em Juis de

Fora — Recepção do marechal Hermes —-

Inquérito — Causo má impressão a ban-

quete que vae ser offcreeido ao presiden-te do. Republica ter sido encommcndado110 Rio — Ejfréu — Empréstimo de seiscentos contosBEl.1.0 HORIZONTE. 2 — (America-

na) •- O coronel José Affonso, agentej.xecutivo de Sacramento, a;s:gnou contra-to com o governo do Estado pira o ctnpre--imo de seisceiitõs contos, destinados á mes-na municipalidade.

O contrato foi lavrado cm notas do ta-'ieliião Tose Ferraz,

JUIZ üli i-ORA. 2 — (Dircclo) _ -

Virá domingo estacionar aqui o 2" batalhãoIa hritrada mineira.

JUIZ DE FORA-, 2 — (Directo) —Vpczár do estado precário dos cofres 'mu-

iic:paes, parece que a Câmara despenderaiviiítada quantia cohi a recepção do marc-rhal Hermes, cuja vinda está marcada paraeste mcz.

JUIZ DH FóRA, 2 — (Directo) —O cemmandante da brigada orde-ou' inque--iio para apurar a- responsabilidades •í'1-aso do eommandante do destacamento*" e esteve mcttido num conflicto cm um•cstáuráiifé;

JUiZ DF. FóRA, 2 — (Directo) -"r.f.sou má impressão o facto de ser con'.ratado o banquete para o marechal Her.

ca s asciinali quando aqui ha hq-ue.s 113eis de orimeira ontem.JUIZ' DF. FORA. 2— (Dircclo)'•'sireou a çomoanb.:a lvrica.

Fnlii-lca <l« r<s'i>niwan do filia-péos pura sc:i!:o.-as e cr«.»!»n- 'íia/i"; \- lliitt SiMe <lo Soteuitn-on. 13, (anlitfj ÍHOJ.

1/ u mais anllffií ilexla Capl-tule u «|iie mui» barata ven i«-,é n qur tem »onipru inrttlélO"»mais iiMifliM-niís «; u que temmaior surliinciilo.

l.iivaiM-sc e reformnm-secliapéos (•«¦11 p •i-reiejfto.

VISITEM11 Popular Casa do Paz

Formas parn ereaiifus, Hel\& 11 88. ditas paru senli-uns,.e 4 11 lft|.. Cluipéo» «»rejt»ilos ptirii eieiin_.»« de 88 a A 9-ü tns paia séuhuraa Üé I5ÍJ aí>uj>0 O.

^ » m —'

Mo despacho de hontem o ministro de

Fazenda apresentou ao presidente da Re

ulica as sceuimes informações: .A cotação official do cambio sobre Lon

Ires hontem foi de 16 3I32 a Ç» d. c 15 i|"

A v„ como na terça-feira anterior. O Haneo do Brasil sacava hontem a 16 1 |SIa 00 a

e obtihha letras para cobertura a 16 3J10 •

ili 7I32, exaciamente como na terça-ícir;anterior. As taxas a que os demais bancorealizaram -hontera operações a 90 d. v. fo•am: London Bank, 16 3!3=: Britisli Bani16 3I32 e 16 i|8; River Plate, 16 313.2Fráncãi-e et Italienne, 16 1I1O; Brasibams•bc Bank, 16 i|i6 e 16 i|8; Espanol.ded Rit

de Ia Plata, 16 1)16; Banco Allemao Transatlântico,' 16 1 16; liste ultimo banco principiou funecionar hontem. As iates acima indictdas são as mesmas que serriram ás operações semelhantes _na terçafeira anterior. Foi regular o movimento d:Bolsa na ultima semana-

As cotações dos títulos brasileiro.» enLondres pouca modificação sofíreram n-isemana passada. Os dos empréstimos d.1883, 1K8, 1903 e fuitding-han mantiveramse respectivamente a 05. a 07. .07 a 00, lo-a 10.' e 103 1I2 a 104 i|e. As cotações dotítulos do empréstimo de 1S89 foram S; :.8; s|8; dos do empréstimo de 1895 forar1Ó1 a 103 3|l6; dos do empréstimo de toolforam ioo i|s a 101 IJ2 c dos do emprestemo de 1010 foram 87 a 8S i!8. Os titulo-de 1901 (rçscisión) eram vendidos a 86 i|jc 86 3p) e os do do corrente anno a 70 3J8do empréstimo de 1908, em liquidação, restavam na terça-feira anterior títulos no valer de U7:ocoSooo.

O mercado de café no Rio estava llóntencalmo, com o tvpo 7 (15 hüos) io?6oo ito?-oo, contra 7?2oo a 7?30P em egual dat,do anno passrdo: o preço era de IO?950.slocli, 259-817 saccas.

Em Santos o mercado estável; typos 4 e

7 (10 kilos) a 7$ooo e 6$soo contra 7?e.V-'c C$750 na terça-feira anterior; stock.777M3 saccas. ;

Mercado da borracha: Manaos, entradas227 toneladas; em transito para o Pará 101toneladas; embarcaram i8i-; sloct;, 320;preço, 4 sh. e 7 d. contra 4 th. c 5 d. n?semana anterior- No Pará: entradas 213;embarcadas. 381; stocl;, 3."88ç>; preço, 4 shc 9 d. contra 4 sh. e 10 d. na semana ante-fior

rWAMW WMÍVA PVT'õAne?.tti?fiTÍ7A¦ iiiiiim •¦§¦<»» MliiiHiaiiviiiuiiia

A MAIOR VARIEDADE: Em JÓIAS E RELGG30SPreços incríveis

Travessa S. Frsneise© 8 eÜÜS5!»

1 S1TIAÇÁ0 EM PORTIGAL

Cartas remettidas a portuguezes residentesno Rio de Janeiro, relatam coisas

pavorosasO g o verno declarou que acceita a manu*

tenção do direito ,á greve

WÊm EM JI^0S

PSfdi Br?Õ?ÍCHITE

Ficou sem effeito a nomeação do enter-meirò naval Leopoldo Pedro Chagar paraservir na enfermara do Pará. Para aquellconunissão foi nomeado o enfermeiro LuizPinto de Oliveira.

O enfermeiro Pedro Chagas vae servir nèEscola de Aprendizes 'Marinheiros de Car.i-pos.

Com uma capa ll-ndissima feita cm tre-cores, dá hoje mais um bom numero o ele-game semanário O Riso, que se publicanesta capital.

floli;,mgoni apresentou ".una inministro dás. Relações Cr-

O depuado Mar:icrpcllnção aoteriorejROMA. 2 — (Havas) — O deputado

^n-ancrooi r,presen'o" uma in'crpe!lação aomarque;: Di San Giuliano, ministro das Re-lações Exteriores, a respeito das-nrovídei'-eias que o governo adoptou para salvaguar-dar os interesses dos artis-as italianos onenão puderam retirar os trabalhos que <h'vu-am a em San!

rppítçiip que se realizou haaso do Cliilé,

. UCtiO UC 110.5 couraçados- de zS.c-oo to- • hreve. demissão desse cr-.rpo. Parece que

Protesto f'os professores da Faculdade deMedicina — Insultos Cintra o Chile — Ojornaes pedem ao governo a construcçãede i".'is ru: couraçadoSANTIAGO, 2 — (Americana) — K.

reunião de hontem da congregação da Pa-ciddade de Medicina, diverso' profe.-.somprotestaram contra os a:Víi.s que o pr-,-íèssor állenião Wes-e HeiVeff-er, lente'd.'anatomia desse cs*abelec:m'.V!o. fez publ'-•nr em Herliin. insultando o Chile e far.en-do as mais desagradáveis apreciações sobreo povo chileno.

O professor Wefte ÜTensefler. em vtsradesses protestos, demi:tiu-se de lente daPàcüMãde:_ SANTIAGO. 2 — (Americana) — Oijornaes continuam a pedir ao gVovcrno que

A cançonetifta Èugénié Biiffl.l — Uma ré-cita popular de Masçagni — Sessão l;i>raria no Jardim' da IntendaS. PAULO, a — (Americana) — A cvt-

çoneiisia fránceza Eugcnei ;P>ufíeí daráamáivhã um cspeciáçtilo no Theatro Saíra\nna. tendo sido distribuídos cem bilhetes

grátis pelos estudantes para assistirem ao¦«'icctarelo.

S' PAULO. 2 -- (Americana) — Omaestro Pictro, Mr.=eagui resolveu dar ama-nhã. no bairro do Braz, uma recita popularmo Theatro Colombo; camando-se a suaopera Aioica.

S. PAULO. 2 - (Amç&cána) — Reab'--ou-se -hontem." no saião nobre do .Tardbnda Infância, uma sessão literária cfiiiimèm.?-rr.mio o 3Í° anniversavío da fundação de'¦'.-cola Kormal.

Hos apreaiadüros t!s bons cigarrasl-txperiiiiciilem us il lleiosoi eijurrun

Peiiiiii Iflel; jHí-c-Oiitotie, Sãistur.i, b S.Leopiildo I av ilo. 1 nienM plgarros. qhenau p eiuilienni a nuuitc. Í1N< tua duQiííianilá, HN-

.——M »-«¦- — - ¦¦¦' ¦ ¦ ¦¦'

Ao seu colíega da Guerra, o ministro daFazenda cotiiníiinicóu que o sr. VicenteFerreira Passarctlo prestou fiança, em duasapólices da divida publica, do valor uomi-nal de i :C:o?ooo cada uma, de sua proprie-.bule, para garantia da responsabilidade deOsmundo Pinto Pimentel c de seus prepos-tos, no Iogar de agente comprador do Ar-jcnal de Guerra desta capital.

lemos presente o i° numero da Semana,órgão dos interesses populares, aos quaespronicíte servir com s.oli.citudt e acrysola-io amor e que encetou a sua publicaçãonesta capital, sob a direcção do sr. Álvarode Castro c gerencia de Carlos Moraes.

Ao novo coilega desejamos vida longa,para levar por deante o seu prográitima.

flni-tiia 'l"n<!no'")e DE EHNESTO

tsOtSJlS I.IllHOStlS S50UZACuram: heinorrhoiclcs. males do utero,

ovarips; urinas c as próprias Cystites.

paeodoriaimo, aXo mez de itilho ulIo Thésòtirb Nacional paeou despesas do-«cie niinisterioí de Estado, no valor dei.-Po.5:!.V.í8-, ouro, c 12.151 :í>4!?09O papel,¦endo sido de i-|:i(>ó$i75 a sua despesa sobi rubrica — Depósitos.

Isolaria mente, as despesas dos ministériosforam e-s'as:

Agricultura; ouro, i26..Qçp$o6o. papel.si3:475Si!.:i: V:r.rrw. ou."o 37â;Í3i$Sç)i, pa-"ei. 6 P65145 iSioâ; Justiça, papei063•,897St;33: Es-euda: ouro. 2.2i6$r20, pa-oel. 1.00.2:4605588; Marinha: pape!-6.i:3IiStjj: Guerra: ouro. 1 .'274:565$s8õ,laoel. i.:Süo:<)30ÍÍ3S,: e Exterior: ouro.1 'i iSrpi. Dapel 85 :oc/i$.'iS7.

Enxaquecas :wa^ ÂntiüiiijraninaDeposito: Avenida -.umes Freire u. u.i

Sendo indispensável que o edifício da De-legaciá Fiscal do Thesouro em Cuyabá, em.Matlo Grosso, esteja permanentementeguardado, o ministro da Fazenda pediu ao-eu coilega da Guerra providencias paraque a guarda ria mesma repartição sei 1montada por praças da companhia do Exer-cito que estaciona naqtielie ivstaio.

Pelos engenhevistoriados hojeda rua Evaristode Bragança.

'A Liga Monarchica D. Manoel II lem-

brou hà dias a seus associados a conve-niencia de mostrarem á directoria as car-tas que receberem de suas famílias domi-ciliadas em Portugal na parte cm que serefiram á situação política, moral e eco-nomica de seu paiz.'O- fim deste pedido,é o seguinte: poder-se, por essas cartasvindas de todos os pontos de Portugal,principalmente das aldeias, fazer-se umaanreciação rigorosa da situação portugue-:a. Até hontem, a Liga tinha recebidomais de 300 cartas, datadas quasi na suatotalidade de localidades de províncias'o norte, e de todas ellas somente sobre-iae o terror provocado pela Republica, alarrativa de scenas verdadeiramentemonstruosas, de perseguições e de pri-<úes sem conta. E' o povo simples con-¦ando os seus pezares e soffrimentos,lizendo quaes as sombrias apprehensõestie o perseguem em relação ao futuro.

E, como nota predominante, rara é acarta em que v não diz:

E' impossível que isto continueassim; a guerra civil é inevitável.

Mas ainda serve essa correspondêncianara oppôr a declarações de quem affir-ma que os reservistas chamados ás armaspartiram para a fronteira soltando vivasenthusiasticos.

Isso é verdade, diz-nos pessoa queacaba de checar de Lisboa. Os reservistaspartiram soltando vivas á Republica, masgrande numero dclles, quando chegaramá fronteira, desertaram para ,1 Hespanlia.levando os armamentos, indo juntar-seios grupos de Paiva Couceiro; outroscfirmaram

pelas aldeias por onde pas--aram, que não fariam fogo contra a ban-kira azul e branca, c foi tal o desbarato|ue o governo oito dias depois mandou|ue os reservistas regressassem apressa-'atnente, tal foi o receio que lhe inspirou

o que se passou no norte!* * *

Trechos de uma carta endereçada a um•mpregado do commercio desta praça, pormi parente próximo que vive no concelhole Fclgueiras:

"E' numa dolorosa situação de espe-•tativa

que te escrevo, tanto mais dolo--osa

quanto mais demoram os aconteci-méritos que vão desenrolar-sc.

E' triste, muito triste, estarmos sujeitosa um regimen que'vive sustentado pelamentira e-alicerçado sobre a calumnia, aum regimen onde não ha a mínima som-bra de liberdade, onde se não pôde dizer•una só palavra. Nem tu imaginas o quemor cá vae... E o mal alastra já pelasaldeias !...

"Acabo de saber que um pobre homemdo povo, apenas por dizer que tinha deir pegar em armas, por ser reservista, foichamado á administração do concelho,como se fora réo de alta traição c aliinterrogado.

"Neste ambiente suffoca-sc; não senódc viver.

"Tenho toda a esperança de que acontra-revolução triumpha, mas se nãotfiumphar ai de nós tiortueuezesl" -

Iros da Prefeitura serãoos prédios ns. ue o 144da Veiga, e 22 do beceo

AlfaiatariaRio áe Janeiro

Uhicá qito faz tornos do i-ase-mira <le pura lã sob medidadesde 4oS :i fioS.t)3 - AVMD.V PASSOS - 93

(Entre AUBtídógme c.ennral r.arnara)—Junto& casa da Cotia)

GLUBDE P ANOScia Oíisti .Mozart

\'i7, .AVKVUi.V CF.MIsAL, 127CLUB EXTRA

CONDIÇÃO A — 150 prestáçõis .te inSoonpagas ãiitecipadaiiiciiie <lão ilirer.o a unipiano novo, :i pi"n'hu ôo soe o. ^nírc o>seguintes: SPÔKNAGEÍi (mole o S)PLEYEU (p),MOZAKT(i),cKOMI.Ei:e> CMPIiELL (T„, no vator de rci.st :5ooSooo.

CONDIÇÃO B — 110 prestações de isícoi.pa^os antecipadamente tião direito a nu.plano novo. á escolha rio sócio, entre o*semrrles: SFOXXAGEr, (uWdelo Cí.IH.EVEl. (61, ou STEINWEG NAÇH.K(II;, no vaior de i :G5oSooo.

CONDIÇÃO C — i2Ò prestações de tjSooopaga-s ántccipathinientc dão direito a mupinno novo, á esro;hn do sócio, '•ntre o*-seguintes: SPON-NAGEL (modelo 5 E).ri.EVEI, (s), ou STKiXWEG NACHEíIT""5. nn valor de i tPonÇnoo.

CONDIÇÃO D — 100 prestações de sofoooP^^.is aiitecipatlaniente dãú direito a uiiipiano novo, á escolha do sócio, entre o.-seguintes: ipac são grandes iv.ode os dijrespeedvos fabricantes c todos com 7 ihoitavas, próprios para concerto, equsatisfa-em o n*.íi:s cxÍjíciur p .mistaSPONNAGEL (império); PLEYEL .'4)o. STEINWEG NACHF. (IV). no vai-nric r :nfjoSooo

Estes citibs fun-ccionam de acoomlo comi oregulamento annexo ao decreto n, 8.59S, de nde marco de 1011 autoriíados feia caRa pa-

I tente a, 4-

O qu& disesn osBsossos telegram-

mas sReclamações de um vice-

cônsulMadri, 2. — (Dircclo.) — O vice-

cônsul de Portugal cm Orense, dirigiu-seao governador da província a quem pediupara fazer internar na Hespanlia o sr.d. João de Almeida, e que mande cxpul-sar o sr. Vaz Antão, que já fora inter-nado por lhe terem sido encontradas va-rias proclamacões monarchistas. mas que

se apresenta agora naquelia cidade, com'o rosto desfigurado, por ter deixado cre-scer as barbas, voltando depois àquela

província.A Guarda Benemérita procura-o, afim

de o internar.

Reeoneentraçoes de emi-grados

Madrid, 2. — (Directo.) — Em Monte-forte têm-se concentrado novamente mui-tos emigrados portuguezes que andavam1

passeando pela província, c cuja maioria!

pertence ao Exercito da Monarchia

O Sr. Castello Branco emVidago

Lisboa, 2. — (Directo.) — O dr.Camillo Castello Branco, filho do con-selheiro José de Azevedo Castello Branco,que esteve preso, sendo solto, dias depois,

por ter sido aceusado de alliciador doreservistas para a revolução monarcliista,está agora em Vidago

CumprimentosLisboa, 2. — (Directo.) — A Vigi-

lancia Social, associação política, Wmandar cumprimentar a Asscmlxi Na-1cional Constituinte.

Homenagens a republi-canos

Lisboa, 2. — (Directo.) — Foram inati-

gurados hontem na Câmara Municipaldesta cidade, os retratos do dr. MiguelBombarda e do almirante Cândido dosReis, tendo sido proferidos vários dis-cursos. A inauguração realizou-se hontem

por ser dia do primeiro anniyçrsario da

grande manifestação anti-clerical prgàni-'ada pelo dr. Mieuel Bombarda.

Na Assembléa constituiu-te — Declarações do sr.José Relvase uma pro-posta do sr. AffonsoCosta.

Lisboa; 2 — (Directo) —¦ Discursandohoje nn Assembléa Nacional Constituinte,o sr. José Relvas. ministro das^ Finanças,disse que o' governo tem cumprido o_ pro-gramma do partido republicano, pois decontrario élle abandonaria o poder.

O dr. Affonso Costa apresentou uma pro-posta para que sejam abonadas provisória-menic as pensões aos ministros da religiãocatliolica que não renunciaram, ^oti retirema renuncia que apresentaram, até ao dia 15do corrente mez.

O direitoda greveIJsloa, 2 — (Directo) — Os sts. Affonso

Costa e Camacho, ministros da Justiça odo Fomento, declararam hoje, na Consti-tuinte, que acceilam o projecto do depirtado Sá Pereira, para que seja mantido odireito á greve. O deputado João de Mc-nozes observou que os destinos da Rcpublica estão entregues a mãos deputados.

.s. da K. — A Uai as nada mais diiacerca dos tumultos havidos àute-hoii,tem. Mas as declarações dos ministraida Justiça e do Fomento, refiresejitaiulúmais um movimento de recuo por partido governo, indicam que exisle grandetensão no espirito publico, e que aqueUIas declarações fora»', impostas por c:r-

A Assembléa Constituin-te reconhece o direito

de greve, legisladopela Republica

Lisbca, 2 — (Havas) — A AuçmbléaConstituinte ápprovou uma resolução reco-nbecendo que

* indiscutível o direito degreve, legislado pela Republica. Foram tatn-bem approvados os artigos 6" e 7° da Con-stituição, e em seguida passou-se á ordemdo dia, terminando a sessão em completosocego.

Anulysutln pelo lalJPO.m^TTa-TTJEZ.A.oratório nacional

Importadores: J. FE21BE1BA & C01Í3P-27 Praça Tiradentes 27 Teleplione 698

Ghaatro in^ividuos per-versaresenie tentem

matai* um empregado dehospedaria

Oom uni tiro 110 peito

Os ladrões operam a po-liuiã nada faz

Para a Santa Casa—Então, oh! Chico, cemo vae isso?

Rolando como pipa...E os quatro typos mal encarados, natural-

incute da Iroupc tie desordeiros que trabalhana Satule, pararam para conversar com o Ma-noel Francisco Tavares, o cãixciro da hospeda-ria da rua da Saudc n. izg.

Então, dorme-sc de graça, ohl Chico?...-De eraeal?

A múmia <]o teu patrão não deixa ?O seu pnirão múmia*!JIridignou-se o rapaz que entrou a discutir

:om aque les homens.De repente, uni tiro ecoa, cües põem-se em

fuga c, quando a po icia açode, encontra orapaz caido, gravcmcnle ferido no peito.

Chamada a Assistência, comparece promptametec o dr. Mario Valverdc-, que o soecorreu eíel-o recolher á Santa Casa.

Manoel Francisco Tav.ires é português, de>u auuos de edade c reside na própria bospe-daria.

Ocminio da appücaçãn da 6UAYAGQSETuberculose, Bronchite asthmatica,

Rouquidão, Infíuenza, Coqueluche, tossesrebeldes de toda natureza, emfim nas di-versas aífecções dos órgãos respiratórios.

Prisão, áe ventre ccu0r^3i DigestlnaDeposito; Avenida Gomes Freire n, 134

Um indivíduo alto, bem trajado, retroahontem na ourivesaria do sr. Torquato Fcr-rcira, na praça T.radciites n. ao-t!, c pediu aodono da casa que .mandasse umas bichas naPensão Cltáiiteclêr, á rua Frei Caneca, paraoue sua mülliér escolhesse.

O empregado da casa foi levar as jóias. _Encontrou, de facto, o individúo referido,

qúe lhe pediu fosse chamar sua mulher, quíse achava numa casa próxima.

O rapaz saiu, e, ao regressar, r.lio encontroumais o indivíduo referdo, que azulara comas jóias. Eoi um assalto bem planejado c dsbom effeito.

O proprietário da joaMiòriá foi dar qtiei.tsoo faclo á policia do 4° di.slricto.

—No corpo de segurança puiibca ha limaInfinidade de objectos anprehcndidos cm podeide gatunos.

Entre c-.hs^s objectos figuram ar. seguintesioias: uma pulseira de ouro com diversos dia-t.iantes e uma cigarreira de prata, nova, comas iniciaes C. E. W.

O Minister:o da Fazenda devolveu ao duViação á relação dos engenheiros íiseacide estradas de ferro que fizeram jú? a dia--ias nos annos de iqo.) c 1005. porque >,mesma relação não declara a repar ição dique precede e contem emendas não resal-vicias, em ponto essencial, como seja o vi-lor da diária a ser abonada.

Fazendo a devolução o ministro da Ta-'enda pede ao seu coilega da V:ação a re-mcssa de outra relação ao Thesouro Na*:ional, declarando si o credito a ser aber-to para o pacamento a que têm d:reito 01-eferidos engenheiros está ou não dentredos limites da importância total com qu<•15 companhias contribuem annualmctrtloara as despesas da fiscalização. co:»tontnexigem as autorizações legislativas.

-.¦..

¦ ;¦,¦;,;¦

i'i ;¦'-"^¦fót

'¦'->¦:

'¦'-¦:¦ ¦-.-,' ',

¦:¦: ;".:¦,•"¦- ":"-;'''::. .,'''... .V 1

«-, . «r ,' '-'

»- ' '". * "" ¦ " ' ¦ ^^P^ "" * '"' .'• - '*'*"

. THEATROS . SPORTS. SOCIAESrRiuiiik.i:';

MTraviata"pela companhia lyrica

infantilTfàvlala é uni aiijcclivo .feniiiiino com

ítúicção dc substantivo, e sigHiificà '.'marre-

tiuita" na nova nreenção cotn que é detio-minada pela bohciiíia carioca.

Ora, essa mui nobre dama, <ine Ajexaii-dre Dumas diz ter existido lia uai cento deannos, c ap::-.ar de ter morrido dc tuberçuíõjiuirhpnari nos cléscònsólàçlós braços de Al-íredo, resuscitou lioiitcíri, -sempre .tossindon conipaíso <lc trólòló, no legendário c bemafortunado barracão da Guarda Velha.

A dcsdltósa heroina do alcottee -nietlcu-ss

íioiitcm íih pelle dc uma wparigiiitiliá <iut-.'

jiclos modos, ,'tcm .•imita, propensão paraalojar lia sua esçalavráda òssattirá t-hora-xica o tal micróbio.assassino.

H não lia entre os poderes públicos, tninautoridade, conscia dc seu dever, que sintajia alma qualquer pulsação dc piedade para«isses infclizer, cntcziiílios votados íi irre-ciicdiavçl perda da voz c <la st\ttdc, após aquadra ela iníancia..,

A tal menina que ia ViolçUa Valor;.',aprcscfifaiidò uni timbre em período dc for-.¦inação, já tciii a'voz oscillatitc, que cm bre-rc prazo se tornara trcint\ki, c no fitn dccerto tempo dará calio da sua constituiçãofranzina, Ü lirryngc pagara as favas. Masnão importa, 11 pequena teve carinhos pa-tçrnac.0, por '.nãos • estranhas, aprendeu ater, escrever, a' solfçjar, ganhou dinheirotia-tante para seus proleetores pagarem as«despesas dc modesto jazigo num cemitérioqualquer dc qualquer, parte elo mundo.

Oiilra pertenci;'., no período critico dorenpvaniçnío cartilagiiKó da glotlis, inciim-¦Mu-sc de cantai" è> velho (krntónt. Um vi?3h'o, ::a opera; í-;:nta sempre grosso, o tiaparodia dc Verdi ha dc imitar o bárytcmoróis bem, cila í; obrigada a engrossar avoz ile modo que não a tomem por iiiãcOcrniont, o que aei'i:t mais vçrosimil. Ima-giiicni uma nio-i-iiia a fingir de homem«doso, qttc trkíte gracinliãV.. Parece cslaVn -brincar de papão, para riietter medo aos£edclho3. lr, nesse gosto a voz ele peito re-tumba,.^retúmbii dcseíe ás notas mais gia-•ves até ás íiiàis agudas,«sgaiiiçadas, dc íazír áò<::iipcr-!.:ii d 03.

É os poJcrcr. tyiiblicns sc -intiiovcr por tanta miséria!

abertas

ílao

tadasmais

>:a,r.

plit,peiulantí eie

preto;

ai miariis <!cse uniaseus prolecéó é qiiod.: s'c vir,

vai!

ma áe. bigode retorcidocalção e botas, representou oJse nó a_" aelo que se scnlian- r de Viplelía.; disse c repe-I.' (le vezes aquellas :iie!a,;ii->letapiiora qttc atneaçá tornar-ade, no caminho por onde -s•es a ,pti;:erani a andar. Nõa, mais dias menos dias, ha.o 'lia duvida, e para lá será

dcilçüpacjiâda eorn pi passaporte no tomdó maior. Dú muito maior para.os que jdeni aqtiella fonte de . receita.'..

V, basta por ííoje, — Ekuico.~«. ^. ^

Varias noticias; nacionaes oestrangeiras

as pilhas, e extraordinário iv.oYÍnicnto.' Riva-lizã com cs mais afamados do gênero.:

lia no Pac da Pátria lypos magníficos, acomeçar pelo que dá o titulo ú peça, o depu-tado Iirunlquel, papel desempenhado porEduardo Vieira, que, ultimamente, no gênerocômico, tão notável suecesso tem obtido noChantcclcr. O compadre Toutain (Manoel Pin-to) o o sergent de ville Labermól (Eduardoele Souza) completam a trindade do riso.

Elvira Mendes, a distineta actriz portuguo-r.\, faz Adelia, nirne. Bruniquól com o biiho aqu->. ha r.-.uito habituou o ímblico. Condutaliscktér tem á seu cargo o papel de uma can-tora dc cafc-coiicerto, riue enche o segundoacto.

A montagem foi feita com todo o esmero,rendo exceileates os s:c:tarios, pintados porJaymc Silva.

Já hontem era grande o numero dc encom-metidas na bilheteria do Cliantccler.

(A VVSTA DP. PAUIYRA BASTOS. —Teni sido enorme a procura de bilhetes paraa recita dc Palmyra U.istos, a realizar-se emío do corrente, com a primeira representaçãoda opereta A Boneco, cuja protagonista é,talvez, a maior ercaçSo artística da notávelactriz.

TIIÊÀTRO APOLI.O —"Ã^coáipanliio Lu-ciiia Pcròs rcpi-eseiita hoje, pela ultima vez,i ,')eça-_-i'i.',\í, cujo desempenho o mise-en-sceue têm merecido os maiores elogieis dospie tini ido assistir á bellissinia comedia.

Amanhã não haverá cspectáciilò nesse thca-tro, para so proceder á complicada montagem•ta interessante peça Arser.io l.v.piii (Rei dosii7ái-3ci);qúê tanto e tão justo suecesso alcan-çou ua época passada:

O, papel de Sônia continua a cargo da i*,-ielriz I.ucilia Pores, lístréa.-n nessa peça osartistas: Luiza de Oliveira, Laura Fernandese Marzullo.,

No principio da proxi.r.a semana a com-pr.niiia Lticilia Perca «iniciará os cspccíaculosgênero Graiid-Cuiijnol, que constituc nina no-eidaelo para o nosso publico, pois é a primeiracompanhia que o reprüssnta em porluguez.

O primeiro èspectacujo constará de cincodas peças de maior suc:csso do llieatrò Grand-Cqignpl.

As peças do primeiro çspCctaculo são asseguintes: Uni pouco de música, O guarda-chaves, No Caberei do Rato morto, A fugale meie. Caremor. e Clòridon, Piipoi & C. ,Mstrí-a nesse espcctaculo a distineta actrizAdelaide Coiitinho.

Sabemos que a cnnipanliia possuo todas ns¦icçás do gênero Cráhd-Guigiiõ.L recebendo con-iiiúádamente todas as novidades de suecessol-.s theatros de Paris.

llPNRIQUli AI.VP.S -,-_ Os freqüentadores'¦¦» Uçcréio vf.eT ter ciccisiilo, v.o pròxjiüõ iHü\G, de ver Pnhiíyra Basios representando co-media; . ,

Nesse dia, n da festa artística do estiniauosetor Henrique Alves, será levada á sci-na,comia suppléiiicrito no cspectáciilò, .n deliciosa

xofneelih em um aeto---0 dcsiíuila, çiijoa priu-::pacs papeis serão desempenhados per Pá!-inyrá e Alves.

TIIEATRO CINEMA CIIIC — Representa-se hoje nesse cinema o er.iScionaute dramaA pena de morte.

CINEMA PARIS — O popular Paris daráhoje o seguinte bcl-lo programriia:

O vestido novo, Direito materno, A proics-sora de piano, Niek Vintcr, Um dia ao arlivre cm Montipuy, As botas de Caliuo e nawãíwfe, como extra, Uma ti.entura dc Vau-

CINEMA PARISIENSE — Hoje o Pa-risiense dará nas suas sessões os seguintesíilms, que vão ser novos 'suecessos para ovelho cinema: Guinara, Tulip.is brancas, Ro-binet quer ser hereie, Virgem 'Uircéa, Calãml-daele ela einematogrcphia e Cidade de Kon-tais. ...

JARDIM ZOOLÓGICO — No próximo do-mingo, 6 do corrente, haverá no Jardim Zooto-gleo uma esplendida màliiiêo — O e-ximio ar-tista ülusiotiista italiano --• sr. Vigilante,cxliibirá diversas sortes de alta maaia e ter-minará pelo soberbo acto da decapitação.

O publico verá o artista cortar e. separardo tronco a cabeça de.uma pessoa vivai

E' um momento de'a'ta sensação, que temvalido ao artista grandes triiimphos. A sessãode magia começará ás 3 hor.-.s cm ponto.

Do meio dia As 5 horas tocará uma excel-lente banda musical. -

'JMJKF

HàÚV-CLVn — A (llrcctorin dert.-i üoeicdiidcrcai-.i-.i-se hòiitcin,: á tardei para receber as pessoa?<|je foram ícllõ-tol-a pelj .iu» ná-aiversario da fun-daçúo do estimado cl-.ili liipinco. , '

J0CKUY-CI.U11 — O projecto da corrida de13 do fluente íe-rá rifíixado aaiauliã na secretáriada sociedade, e as inscripçúçs wrSo encerradassabbado, ús .; acras ela tarde.

RECREIO. — m a su. ultima representa-Cíio hoji', no llçcr^cio; a ÒpcrcÍA Sangue Í"iVíí-

¦fiense, o uitimo suecesso "da

coràp.-uiliia Ta-veirái

l-l.-sa peça sáe de scelia por não haver maistempo para demorar as peçrs no cartaz, visteque no dia 30.do corrente a companhia daráo seu últiiia cspdctáciiloincstn capital.

Amanhã, cm recita de nsl-ijíiialura, reproseata se O lloccacij), uma dás cúroás artísticas deTaV.iyra Bastos.

CINEMA ClIANTEClfiR. — Despede-sehoje, no Chantcclcr, a peperta O conde dcl.u.vemlmrgo, que cedo logar a O péede.

'pátria

o que nos referimos, noutro logar destaíecçáo.

I.VRICO. ¦— Dá' dois itBpeoiaculós hòjc :icompanhia iníaniil. ipie csfti nò" I.yricd.

1>.- tarde, dá a Tosca, c de noite," Ü barbeiro'áe ScviUia.

ÍIÒNÍCIPAI:. —¦ Pá hoje o seu segundoconeer.o, no Municipal; o Celebre J. Pale-Tewski.

S. PkpRO. • - nojè,;ctp Iodas as rossõus,* revista Pin-jes e Rcspiuijos fará o progriuimiada eoiiipahliia João de Deus, que eslá>iò SãoPedro.

"O PAE DA PÁTRIA". — \V amanhã, aotlientro Chamecler, a prejniêre do Pac da Pa-trio, arranjo eie liastáo llousquet, musica eleCosia .ln-.iii.i-.

A aceão é em Vc:'.<. il 'Jandcvillc tem graça

TIIEATRO .V.' JÜ,Wí'—Coaüniia c.ii francosuecesso nesse tlicatro a opereta Do convento,u tlicatro, que hontem esgotou òs bilhetes e:nrodas \.$ sl^sücs.

PAI.ACE-THEATRE -- Cò:ii'or:ne o aiinun-cio feito 11:1 secção competente*, desta folhaise vê como é variado o cspèctacülo dc hoje.no Palçcc-Theatrc.

CONCERTO ifoCÀE: — Ueáliza-se hoje,ás 9 Itoras da noite, 110 salão nobre, da Asso-ciação dos Kmpregados rio Comrriércio, o con-c-rto vocal do barytono E. de Marco.

__ ^ *f**r-t-r-~.- ¦¦-•

O que vae pelos cinemas eoiiíra* casas de diversões

CINEMA OUVIDOR — Eis o que o, bèlloo elegarte cinema Ouvidor vae dar hoje e:nseu profirr.niiua: Linha de prata entre o ouro.O-.-, dois p.-.es, Ü vestido novo, A moça doExercito de Salvação e Para limpar Paris.

CINEMA ODEON — O luxuoso Üdeon,o concorrido cinema da Avenida Central, cs-quina ela rua Sete, tem pnra hoje o pro.etrr.m.ma seguinte: Gaumòiit Journal, Patife Jonr-n.-.l, A noiva de Messiua, (.1 direito de mãe.O priminho, Inesperada coneuiista.

Para terça-feira áiinuáciti-sc A pulseira da'"T'j'!ukrtl)

INTERNACIONAL — Varl:-.-Io espcctaculo dá hoje o Pavilhão Interna-cional, ali á Avenida Central.

CINEMA RIO ERANÇO — Hoje. çmsoirée, serão exibidos. 03 filais: DaiisdrinaDescalça, opereta e-::i 3 actos d..- 1-V-liz A-ibini,poVir.dá pela companhia Viíalc, c a revista decostumes naeióniics, Paa e Amor, original deAntônio Simples.

Chamamos a attçução dos nossos leitorespara a ultima semana de. soii-C-es, por ler ufj-oiiy-c Rio Branco de, e-.nbarear para o es-iratic.í-iro, uni brevos dias.

CINEMA IDEAL — O ariislieo program-do Ideal para hoje tem as seguintes filas:A moça dn exercito de salvação; O direi.omaterno, 1'ios de prata entre ouro, A noivade Messina, O empecilho e A lição ela joveiiindia.

FOOT-BAIiLIÍ.1NGV' ESCOLAR VOOT-BAIJ. CJ.VD —

l-'úi fundada e.n llanuu' mais.; uma sociedade, spor.tlva, cujo lioaic encimo csias !'nlias,t

O «eu 1"' le.;»i é assim constituído!Goal, Gi-.siavo Mait:ns; l-aãs: MíriicI Pedro ç

Aurélio Pastor; half-backs: Alberto Uelbv.eÜ, .losóde Aadra.te e Kutatio Drnmmòntl; fowarJsi Amei-.ieu Pastor. Wiitdcmar Uuárte, lléhedicto Pautas,Fbrir.no I-V de i-V.ria c A:i(telo SantlAnna.

Esta sociedade, <im é composta ele aluamos uacòntiecida escola e!:i .Coiupariiiia 1'. I. do P.rasilve'u, e.-n l,oa hora, subííituir o l-lccclar l-ooMIall

A valente pftizada espera cai breve po.hr der-rolar .tódos os seua a-lvcrsarios.

Sua direciona é composta das scgiuntca aluninoS:presidente, João Pedro; vicc.prctiidsnt.*, (.-elosS-.iib'5r.;o; i° íecrttariú^ WnMoanr Duarte. 2" se*cretario, Américo Pastor; laeaoarêiro, Ml.-uel, Pe-d.-.i. (/iviuiJ r.cir.mitee: Aurélio l'.i.-i-.'¦.-, Ai,«.rtoIlcUowctl. 1'lòriann Prnnco ile Faro, Antônio t.ar-rcptal c ónstor U0Í3 <».: Silva.

Os • ensaios da novel roc:edado rcal:zar.sc-ão ar,terçar-, quartas e sextas-feiras, no campo do UaújaiA-.li!e:ic Cluli, ttciitil.r.cnie ecd-lilo pela dlüt-aria di-rcctòriã (Ícjío ciub.

y.icnrixa t:i-xrr:o nos veleiros —Còíüèçãrão v!o::ii!:i'o proaimo.103 'ja^nius tiú borde-jos deste centro'' de' yiêlitlw. tendo a , unidadeAtaitrüco cvmo timoiie'ro o sr. nürnardiáo VèUiu-o e a unidade Marina «r. l-|d-.inrdò Lemos.

FliMJNA SfOPT-CLVll — Kcii-iiraiii.sc, cmofi-enitiléa ceral t»rça-teira ultima, es a.-spçindoiideis-c novel ev.ib atiilctico paia ecncljsão Uoi cs.iatutós; , ,

Oorécii1 animadora a sessão, vaias fcnlioritas to-maram parte nas eliseussCes, Sendo, iip!iiudidÍ£SÍmas.

às si st 11 aím!a á pvjiieíra reunião ilt; direct^riaquo .'.- seguiu ap'',s Vi asseinWóa a sehliorita der-Ini.l Woerdonliach. sccretil.l a do Femiaa, dc.-jic.dmdo-EC cm t.jinda.

A séulioriíá Wõefdenbadi, partira h.íjc pelo Z/o)/.iiidfii e rcgrcnnrá em brev.-, (rnzcndg ua línropauma série de iastrucçGcs <je í;io:ti atlilcticos aludadcsijbüiieciilos mi-ilosso pa!a.

lJe-iejcaio3.11-.e boa viajem .• « *

PELMTAFROXT.iO XICTÜI-SOY — Itesutlada da fun.

cçãn rcaüz.ida lionteai:1 (iogorüa. ......... v>tGoo ^'ÍSoo

Vergara. -. í|$8ooa Versara 11-eoo .(SJou

Solczalijil -ISjooHòlózabal rf-'oo -'.íiooCas'.L-'.u ..- S$óoo

Irun iC?ooo 5ÍS00Kolozabal ,- .lí.iooVergara; .......... ;?iòo. ;?Soo('.>>'i»1u -". .' -IÍTCO

( Cihítelu ...•.', S>3Í3Õ 4?6ljo(ícenagn. .,......* » - -,í'(oo

7 ''.aí-.clu. .' iivcqo s$-'ouO.&vü.iE.T. .......... , ^ . .¦ 6Suoo

S (togorzi. . . . » •-.. • « • ,15^00' fí.iooSolozibal-. í ;¦' «t^ooHoje, e maiiliã;funcçutí Uns 3 i|a ás C '.taras üa

O clUv •Coníitiitou magnífico o tempo. A quarta-feira

nada ficou devendo á terça-feira, cm bollcsa ecm esplendor. O céo tmmlcyc-sc lindissimo;o sol Iritiinplial, e d cidade liiávimciiladií ebrilhante. -O calor .'• r,::e excedeu eu do diaanterior, tomando proporções de pleno verão

Nas ruas o mesmo movimento aaiuiadà echie. coiii especialidade a uóesd indeslhrOnavel

JSÍO CATTETE

Reüniu-se hontem, oministério em des-

pacho collectivo--JCC.

OS DECRETOS ASSICtNADOS

_:No, 'despacho

semanal collectivo elo ml-oistçriei, realizado heniciu; iio palácio elo Cat-ítetc, taram iissignados, os seguintes de-cretos:VAZliXm

Caixa d.- Auionuieçãu, Alberíii .le BarresFranco, para <i lojsar de carrector; ti .f e-.rl-pturario da Alfaiidep da Bahia, Johquiiii1'. soares, pára ,5" ela -.n.-.-nia repartição..;Orlando líaptista] Hiiteticotirt, para 4'1 dam-.s-.li:.; 1. 1" escriptarario tl-.t All.ande.4a áeSan:..', Alvar 1 Geytii, parti exercer, em com-missão, o ',-.:.¦..-ir

eie iii-peCtor dá Alfatidcgaele S. Vráucisco; o 3'' do Thesouro, Jero-nyr.io Medeiros da Ròclia, para çsçrccr emconiniissão " logar elclinipccíé-r da Ali'..::-*lcgá da Victoria;

Uisivciisanilo.: .1 pcdklo, o 1" d.vsa Ai-fatidcsá, Je só Augusto 'Monjardini deAraújo, d,.- itispçcíor nn coniniissão e!.1«lèítua Aiír.-.idc-:.-, e o .;'' déi Tlicôouro, Ic-ronymo Medeiros da Kocha, áo logar

"de

inspector cin commsisão da Alfândega deS. L-raticisco:

Concedendo: ti-".\l:itiace As;:ira:;ee Com-Iia::y l.itutte-l", com séele- cm Londres, mi-'.órização para ..;,-.-:r :;o Brasil em scpiro?çotilra fos'0^ i; ris: i 'mârittmoí;

idctiticossavores á Companhia ác Seguros .le VidaCruzeiro do Sul; á SòcieilaaisrAhbrfvma de1'eçulios e- iiiktcaçâo "A Mutua Brasil",rom sede t.:u São Paulo, autorização paraímiccioiiar tia Rqpubliea; c concètleíido á-flansa Allpmeinc Vêrsiclíreemgi AkticpGesellschaít"j com sédc em Hamburgo, auíonzaçãO para operar no Brasil cm seguroscontra fogo e-riscos de transporte.WTPMÓli

Concedendo: medalhas humanitárias de i"ciasse ao tcnctitc-córòncl José da Ctmlia Pi-?c_3 c ao sargento iVaiicisco dc Soi-isa Ca-niillp, e de j1 classe ao tenente .-•'•'.-•tiol-ernandcs o ;í- praças Arthttr Hfhr;,'[iiè. ereira de Mattos e Joaquim Cameir.i Diãsitodos do Corpo de Bóinhèirffs desta eãpitalaccrcseluio áe 40 o|o sobre seus vencimíri-íos ao professor da Kscola Poiyfeclmicà;or; José A::to::io Miirlinhq';

• R,S,!'l;':!''*!""'io: a pedido, o major da For-<;a Policial. Cyrillo Brilliantc dc ÃlbtHíiíer-<inc, com o soldo por inteiro;

Abrindo 03 créditos e-pccu.es tle. .2Ç :.láoíooo para pagamento dc subsídios' éajuüá de custo que deixou de receber o dr.Alartlilllò cia Silva Prado Júnior, c de. . . .6:'4S4$70p pzrz pagametitó ao professor or-diiiãrio da Faculdade dc Medicina desta ca-íiíal dr. Krico Coelho, de diífcrcliçá o ac-crescimo dc vencimentos.VJ.fÇAOt Aparovauâo, com aioáiücaçócs, os cstit-

dos definitivo.' e os respectivos orçamentosda linha tronco da Kstfada de líerró deGoyaz, r.a extensão ele 2.*4 ltilomcttos.

EXTERIOR¦.Pnbiicandò a adlicsâo da República de

Cuba ;'.¦> accordo assig-.iaelo cm Roiiiti, em26 ele maio eie Kic'j, relativo :'i troca áicartas c caixas com valor declarado;

jCRÍCUI.rrN.lllíxpiicrandó: .1 pedidoi Fernando'!,. V.

Kür.es; do cargo do çollcclor do mercadoriasdalpraça do Rio dc Janeiro;-_ Creando: 110 município ele Tubarão, cmSanta Catliarina, ;-;:i aprendizado agrícola;

Providenciando -¦•!•••; a matricula 110 i*anuo do curso fittidaniíntal, da H-voia dcMinas, em Ouro Preto;

Coiiccdeiúlp'.;; autorização para fuiicciònar:u Republica :i Prasiii.ui Compttny e United'¦•;"¦:

Steel •Próduts Compãiiv,; as:-.seguiu-es patentes;ire invenção: Ceitirad de Struve,

yr:i_a;,eríei-,\>anieii:o;s em processo de pro-•lucção e fundição dc ferro, aço e outros¦netaes; Antônio Kclie.ilo Zétilia, para uniI iriiiano-cania aperfeiçoado; Codueiis Van'e.n ir.ispei Alhcotspn para um disposi-

V.vo pnra c.ego-.ã.- a agita das matérias ira--adas, cnieptatilo cnciiem 03 porões das clra-'as aspiradoras eu batclôcs dc dragagem;.•ienry'Bart para um systhçiiia do ligação pormeio uc porra não desapcrtavcl e calçatido-=e autómát-içaniétitc sob a influencia das'repida.ves; Coticli Riee Hulkr Cõmpany,oara aperfeiçoamentos cm màeliirias para"iesçasçár gíãòslde cereaes e outros; AelanMortiiiiòr Siiigcr para.ttiii systema dc esta-'iili.-::'.çf.o dos áerpplahos, por governo a:t-'ontatico e imperativo íbmbinndo; Hans vonKiamer, pro-a aperfeiçoamentos nas instai-Ir.ções de íeleplionias sem'fios por iiiducçãp:.'Uaimp Bçrriliâli; para um torno de acção efóp-o çontiniiòs. para coier pães. Ivolos e se-mcllianlcs: Locou Louis Jc^epli Prunt, para•mi processo c apparélliò para desintoxica-ção e purificarão da'fuynaça do fumo, ap-Hcavel a caixinha? c piteiras dc cigarros c¦le charutos; Luiz V. Y. Prcsscr, para uma•ira niétállica.aperfeiçoada para latas; drs.Ga.-lão Madeira c Hilário Freire, para umnovo typo de aeropiano, denominado ovi-Plana: Xeves. &- '1'otula.

para uma lixiviadestinada ,u.ser enipregaJa na lavagem deroupas, soaliios e outros fins. denominadaÁgua maravilhosa; João ái Oliveira", paraama niaclrna registradora dc nuiíicros. deno-minada Màchijía marcáiam cotnniercn:1: Os-car Pereira da Silva, para mu novo processoele conservação dc couros c outros dc?po-tos animjes pela elccjricidadè; Miguel Joa-quini,.Pinto, para applicação nova do póextraído de p:dras hácioháci, vtT.garnir.nteccüiicdêias por pedra grossa da BMi, á

limpeza (Io nictacs c fins scmcihantcs;Kdgar Pillcr, para 11111 novo lypò de trilhospara bondes; José Façanha de Sá, para umamãchiiiii destinada a ralar mandioca c agitaesqucr outros fiiis iiidustriacs da uicea-tii.-a a que seja adaptável,

güMr. 1Abri::.Io 01 créditos dc 101 :".5Ó?.íoo, suo-

plcmclltar á verba 7" da lei üe orçamentopara pagamento do accrescünp de despesascom a reorga:ii:::ição do Hospital Centraldo l-.xereito;

Alterando o art, 40, alínea li, do regu-lamento aiiprova-lo pelb decreto n. S.uiíí,

1 de 10 de Hiato ele lyio;*, Nomeando para o Arsenal dc Guerra do

Rio Grande do Sul: chefe da Ia seçção, ocx-escrivão elo cscripiòriò do ajudante domesmo arsenal, Eduardo Olymplo do Re-gp; chefe da o", o ex-escrivão da reparti-ção dc costura-, Antônio José Comes Soa-res, e chefe da 3", o cx-escrivão do almoxa-rifado, Joaquim José dos Santos; t° of íi-ciai, o ex-oííicial Pattlmo de Souza Lobo:

Reformando o coronel dc artilheria Al-fredo Joaquim Piigét;

Graduando na infaníeria: cm tenetite-coronel, o major Agneilo l'etra dc Aimeila,e em capitão, o l" tcfi.etite Menandro Calheiros Bandeira dc Mello; na cavallaria: enimajor, o capitão José dc Andrade NevesiMcircilcs; em capita-'', o 1* tenente Álvaroda Ctiiflià Lima, o cm 1" tenètíte, o 2" JoãoCario? Jataliy; na artilheria: em coronel,o tenente-coronel Antônio Germano; 0.11tcíiehte-cprf<:tí, o major Manoel PautójaRodrigues; -:ii major, o capitão Fernandode Souza e Mòllo; em.capitão, o i" tenente\iuiibal 1.'. de Oliveira; na engenharia: cm

1" tenente, o i" -Manoel M. ele Castro Ne-ves; 110 corpo dc intendente1?: cm capitão,o 1" tenente Je?<é Pompcti Nunes Falcão,o, ;;n 1" tenente, o z'1 Augusto Elyscu ele

Inclfiiiido •:-.; quadros ordinários os ag-gregados: na arma de infanteria: capitãoTibiirciò Ferreira dc Souza, por estudos,sendo classificado r.a 2" dò»2Í! do O', c s.i-guiidòs ;-..-ne:*t-.-s I.ibanio Aiigusíò ela CiinlíaMattos, Brasilio Carneiro dc Castro. l-"r-nesto ele Almeida Mattos, Carlos OdoricoAntunes, João de- Castro Lima e Loriyal eloCarmo; na arma dc cavallaria: segundostenentes i.t::/. Dermont, Fernando Lopes(ia Costa, César Marques da Silva, Reinai-dino A. Quadros, Alcibiadcs Carlos Pinto,Be-lfort Américo de Mattos, Reynaldo Ce-sar Tietê e Francisco Jítrqucs Fernandes!:

Tranfcrindo: na irifanteria: os maioresCândido Borges Cnsíello Branco, do 4.;0 'Io)5"'l>ara o 46" de caçadores, c Jsidro- doSouza l'igttciredo, ác=le para àljüelle; ocapitão João ele Oliveira Freitas, ela com-páiiliih regional do Alto P-.trús para a J'do cj" do S", c o capitão Migitel Eeixtisdc B.v.-ros para .0 qiiadfo siipplcinéiitar;

Promovendo: na infanteria: a tenente-coronel, por antigüidade, o graduado LnJ-gero José da Lu::, para o íi', como fiscal,a major, os capitães Antônio José dc LimaCâmara, por merecimento, para o 15" do 5"e Mailóe! Soares eie Uma, por antigüidade,pera o 31? do n"; a capitão, o graduadoAntônio Fernandes da Silveira e Siivápara a -1 elo ,31" áo u"; c os jn-imeirostenentes Luiz TeHamãn{e, para a 3^ do 15''tio 5o; Miguel Seixas dc Barrc-s, para acompanhia do Alto Purús; Ruv Franea.para a 3" do 44o do 15", e José da Penha Al-ces ele Souza, para a j* do 7" do 3°. sendoo primeiro e o terceiro por antigüidade,c os demais por estudos; a 1 tenente, os =egundos tenentes Manoel Rabeüo, Pedro[•igueiredo de Almeida, Carlos Comes Bor-ralho, Adoipho de. Ahiorim Garcia, JoãoHcárillue do Aluicida Freire, scudo o «2-

rua do Ouvidor, que esteve encantadora. —1'iAvio.

* .* 4Bazar

Provérbios:Bem melhor faz quem pouco diz, que r.-.teni

cm tudo rrltftte o -nariz. - .INão ha sabbado se-11 sol, elo:r.injúa sem missa

uca-. ái-gimida sl-:u {írcgmçd,." DUVIDAS

(Tclnes Barreto)

Qltaiita illusãol... 'O céo «instra-se esquivoM símio ao brado do imi\;erso inteiro.,,De duvidas cruéis prisioneiro,Toniba ipor 'terra o 'pensamento altivo.

Dizem que o C-hristo, o filho de Dons vivo,A quejii chaniain íambem Dons verdadeiro,Vciu o -.nundo remir do captivçiro,IÍ eu vejo o mundo ainda (ão capliyol

Si os reis são rcrrmra os reis, si .0 povo igiíávp,Não deixou de provar o duro freio;Da tjTannia, c da miséria o travo,

Si t sempre o mesmo engodo e falso cnleiò,Si o homem chora e o:<atiii',:a escravo.De que foi que Jesus salvar-nos vciu..,.

Oatn« iiitiiiiíisCândido Castro, nosso prezado companheiro

de redacção, festejará hoje-o ca" anniversarionata-lieio dc sua esposa, d. Alice Castro.Iixcítiplar chefe de familia, o nosso Cajidiiloterá hoje o prazer daquellá festa, a que docoração se associam todos os seus compauhei-ros de trabalho.

Faz annos hoje o sr. Samuel Ul-beiro de Mello Moraes, oííieial inferior daForça Policial; cõnininntlníub do destacamentoda rua da Misericórdia,

Passa hoje o anniversario naíaücioile d. Anua Marianno de Oliveira, .vencrátidamãe (Io nosso companheiro Alfredo Mariannoe do poeta Alberto de Oliveira.

Passa hoje o anniversario natalieiode d, Joviua Dantas da Costa.

listará em festa hoje o lar do esti-:i'.-'.Jo c digno gerente da casa Abel cà* C,sr. Honorio Martins! Nctíei, pé!o .Seu fausiosoanniversario natalieio.

Faz annos hoje o desembargadorRodrigo de Araújo Jorge.

—.—.Vez annos hontem o interessante tnc-nino Alcanõr, filho do sr. Arnol-phó Soion,sablnspeelor da Pc.licia Marítima.

Conta hoie mais uinamio de cxisfçn-cia a gentil se*nhoriía Aliiierinda Ferreira daSilva, encanto do lar do esthn.iyel cavalheiroManoed Viveiros. '

A' noite, a i ortrda da rua Dr. Torqtiatoestará e:n festa.

—A galante Rutli. extremosa fil.hinliaeio sr. Oscar Rodrigues Dias da Caiz, chefede seçção da Dircctória Geral ele Policia Ad-niinisírativa Munic'pa-1; coiuplelti hoje o seuprimeiro anniversario natalieio, niotivo pelo-pia! será esse lunecioiiaiio muito citíu-pri-u-.eutatlo.

——Faz nrihb'8 hoje a genlil nille. LydiaBezerra de Freitas, dilecttl filia elo capitãoClelo José de Freitas, escrivão da lo" pre-íoria.

Faz annos hoje a scnlforila Lydia deCarvalho, filha do general Carvalho, cunhadados coronéis Fb.rys. Gòinès de Castro, capitãoSilvcrio, 1" tenente Brasil e irmã do dr. Cas-par de Carvalho.

Completa hoje mais 11111 anuo deexistência a gentil senhorita Lydia de At-ineiila,

li' hoje que passa a data- n.-itaiicia do .',:s-tineto coronel Anuibal de Azanibuja Vila-nova, chefe do estado maior da 8;l região mi-.itar.

IC, pois, um dia do festa intima p.-.ra todosquantos entretem relações de amiaade como digno militar, que, cm todas as armas, con-ta com geraes synipatbias, pela sua lhancsa detrato, dedicação ás coisas militares e finasqualidades ele caracter.

Não lia em todo o Kxércitò quem não conhe-ea o coronel Villanova, dada- a circumstanciade ter s. »-. chefiado os principaes galiiiietesdos a-ltos departamentos ela Guerra, em dfvcr-sos ministérios; o que,,aliás, evidência a con-fiança rpie eai si depositam todos os generaesipic exerceram^ e exerçcnCus niuii iniportav.escargos militares. "-V " '•

O coronel Vi4!a'novn, a par do «in apuradoe;ráo de cultura lochnica, é uai eoulioce-Jor per-feito de todo o -processo- aelniiuistrativo 1I0lixereito, desde o alio cominamlo até a bti-.-oeracla da casoriia.

O .eviiaral Pedro Paulo, inspector da 8"rei;'âo, admira-o extraordinariamente, ímnpieciiiistata dia a dia o npeeto do coronel Villa-r.ôva ao serviço da região, prestado com amáxima dedicação.

A ofíiciajidade e 03 aaianueiiscs do quar-

gttndo c o quarto por antigüidade e os de-mais por estudos; a.2". tenente, os aspirai!-tos a officiaes Fernando Barreto Pinto,Álvaro Bittencourt de Carvalho o Ar.tluirOscnr de Macedo; :::i cavallaria: a major,por merccinicno, o capitão José Leovk/i-do dc Paiva, para o 5", como fiscal; a ea-pilão, os primeiros tenentes AristótelesTelles de Menezes, para o i" do 11"; Chrl;-tovão Colombo de Mello Mattos, para o15", como ajudante; o graduado AntônioNeilo Azanibiija, para o .\" áo 1", o o 1''

tenente Octaviano Jansen Pereira, para o1" do 15o, feudo o terceiro por antigúidad;c os demais por estudos; a i" tenente, o i'RayuitiueLi Sampaio, o graduado OcfaybBotelho da Fontoura e o 2 Leopoldo -Al-mada | Rçklrigues, João Aymberé Mendes,Oetavio Paula Gòstii, Augusto de LimaMendes c João

'i'licodprp 1'ereira de Mc'.-lo, sendo o segundei por" aiiijgitidado c oidemais por. estudos; a ii" leiiente, os asp:-rantes Raul Bélini Paes Leme. Lins deLima, Raul Pacheco d'Avila c Mario Bar-bedp; na artilheria: a coronel, pòr.aiitigtt1-dade, o graduado Alfredo, de Simas iíuías.para o quadro íupplcmciilár; a tcnentc"-co-roncl, o graduado Pedro Alexandrino dcSouza c Silva, por antigüidade, c o majorJosé Joaquim Pereira Lobo. por mereci-mento, para o 3", como fiscal; a :i:aj*ir, ograduado Alfredo Vida!, do quadro espe-ciai, c os capitães Adolplio de Araújo l-',t-miliar. para o 8" do 3"; 1'armenio MartinsRangel, para o 1" batalhão, caio fiscal;Raimundo Pinto Seidl, pnra o quadro sup-p!emeiUar,_ sendo ei primeiro e o terceiropor antigüidade c o segundo e o quarto po;merecimento.; a capitão, o graduado loãode Paula Dias. para a CV do S" elo 3". c os"pri-meiros tenente.- José de Araripe' Maeedo,para a 5° do 2" do 1", e Rayniiuido de S.;-queira, para o quadro sttppleiiiriltar; a t'teiieipe, os segundos José Gólíies l"arneiri,João: Carlos Reis Jimior e Árisiidts Paesde Souza Brasil; na engenharia: a 1'' te-nente, o gradugdo João Gome- Carneiro Ju-uior; 1:0 corpo de intendentes: a capitão,o graduado Antônio Henrique Guimarães.;;a ;" tenente, o graduado Antônio de SòtízáAguiar;'transferindo: na artiilicria: para o 19'grupo, o :cne;r.c-cori.,::cl Ivo do Úrado; uainfanteria: para o (júádrS Mipplcmemar, o1? tenente Cândido T*holiié Rodrigues; dainfaiiicriá para a cavallaria: o 2" tenenteJo.-é Maria de Castro Neves;

Nomeando, ainda para o Arsenal deGuerra do Rio Grande do Sul: 2'' òííiéiál;o cx-amait-.tense Vicente Comes Pires; :¦"official, Francisco Manoel da Cahíar-aj ter-ceiros oírciacs, o ex-esçíeyèiitc Oscar d-b-.eiias Lima e o exraaiaiiueuse AurélioRodrigues do Nascifiiciifò;

Classificando: no 6" de artiilicria, o íc-iientc-còroncl Pedro AJcsándriiio dc Sotí-za c Silva:

Incluindo no quadro supplenwiitar da ar-ma de infanteria o 1" tenente Pedro Au-gttsíp. de Mentia Barreto;'

Reformando: 03 coronéis Manoel Goii-çaU-es Gairipèllo França c Joaquim Mel-eiiior Carneiro de Mendonça; íenentc-.-o-roncl João Rabcllo da Rociia. áe infante-na; e major intendente Jc-tiulm de

'Mace-ao Couto;

Concedendo medalhes de ouro: aos co-rencis do corpo de pharínacèuticos Ilemi-mie Joaquim d'Aviia e reformado JoãoIheopiuio Vareiía, fene:i!e-:oroti-.l Jo;éBçvilãcqua Leal. maior Alexandre Ilenri-que V:e:ra Leal, capitães Còhrádd Lc-lirãodc Çarv-ai!io_-;pirna; José Joaquim Nunes eAntônio...José Leal; de prata: .-.o majorEinil'0 Sarmento, capitães Augusto LihinpTeixeira de Freitas, Xcwtoa Martins De-susarr, Jacintho da Cuniia I.ca), e do corpo

tel-gcneral vão tr:t)Uiar--!he as mais veras pro-vas ele apreço e estima.-

Toda a imprensa carioca muito deve aocoronel Villanova pela maneira sempre soli-cita com que elle sabe aceilheros seus repre-sentantçs, ministraudo-llics todos os informesde natureza publica.

Os funccjònários civis do, arsenal d; Ouer-ra ofíerecerão ao digno militar um rieo bron-zc com dedicatória, que bem synthctiza asaltas virtudes do homenageado.

O dia de hoje é de grande regosijono lar do sr. Paulo de Xerex, eoininerciantede nossa praça, par festejar mais 11:11 a-.iniv-.-r-sario sua cspctsa.

Tor esse motivo. oftVrcccrá, rsn. sua bellavivt-uda, uma soirée dunsame ás pessoas desuas relações. * *Casamentos

Casa-se hoje o sr. Jcronymo Thomé ,1aSilva, funecionario da K. F. Central do Brasil,com a senhorita Laura Eaptisía Olive, filhado fallecido despachante de nossa praça JoãoBaptisla Olive.

Dc Campinas, participa-nos o sr. F.r-nesto Barreto que contratou casamento coma senhorita 1'etica Duarte de Arruda, filhado sr. Júlio Frank de Arruda,

* *Rec epções

Cemimcniorando a data anmvcrsaria da fun-dação do Dcrby-Cliib, a dircctória dessa so-cieilade sportiva abriu hontem os salões- desua séd.* social, na praça Tiradéntès, pararícebeu- <e%:> consocios c amigos. A recepção,que -se rcóüzólt á' noite, teve lirilhatile cem-correncia, seiula a dircctória do Derby-Clttbpródiga cai gentilezas para com todos os pre-sentes.

A dircctória recebeu ainda muitos telegrnui-mas e cartões de cumprimentos.

¦A dircctória do Club Militar receberá hoje,á noite, 03 seus consocios c suas exmas. /a-iiiili.is, cai honra das qtiáes foi organizado umconcerto vocal e inslrumciital, cujo program-ma c o que se segue:.

1" Piano. —.Mosr.kov.-sH. — Walse d^mourProfessor lírnani Braga.

2" Canto c violino. —- Pipir.i — Mllcs.Moéiiía Maciel e Helena Guimnr.íes.

3" Violão. — Sons Harmônicos — AriiJoroCosta.

•1° Canto. — A. Jlqitrt — MefistcfcUc ¦—"Nenia" — Mmc.' Alice Bãiicalari.

S" Violoncello.,—t Nierderbergcr — Ilabane-ra — professor Murieo Costa. .

O" Flauta. — Cdueto) — Rãutasiã húngaraprofessores Gabriel' de Almeida e Atire-

liana de Azevedo.7" Violino. -- Sárasarle Ròinaiisa andalit-

•ae Zapãteado — professor UmbcrlD Milaiio..S" Canto. — Carlos Gomes — 1! o'i:aií'ii.v —

Mlle. Wemey Campello.' o" Piiiiio. — Chopin — Neeturno cm P. M.professor lvrnaiii Braga.

Da organização deste, concerto, com rarogosto escolhido o combinado, inciimbir.iai-ssgentilmenic mine. Anua César, esposa do sr.major Carlos César, e nime. Joscphiná Jor-ge, esptisa ilo tenente Armando Jorge.

A banda de musica do .V regimento de In-fav.teria, do commnudò do coronel 'fito Vs-.eobar, apenas e-xiinelos os últimos ecos doNoclnrno ciii P. M. de Chopin, pelo proics-seu- ièrnoiii Braga, atacará uma daqucllas va!-sãs irresiativeis que fazem toda a gente ir ro-dopiar pelos salões..,

* *JMívnifcstíiçõcsi

Vario» amigos do dr. Oliveira de Menezes,estimado clinico cm Villa Izabcl, prõjçctararhrealizar amanhã, 4 do corrente, uma grandemanifestação em rcgo.s»5o pelo seu annlvcr-enrio natalieio.

lissa festa promctte ser encantadora, lia-vendo adhcrirto a cila pessoas do maior con-ce-ito, que têm pelo caridoso clinico a maisprofunda veneração.

Coaimeinorando, depois de amanliã,mais um anno de existeeia ,0 estimadosportsman sr. José Floriãno Peixoto, um grti-po de amigos prepara uma manifestação deapreço, afim de ser entregue um valioso mtiuo,em sua vivenda, cm Ipanema,

* *Yrií\jíimtos

Para a Furqpa, a bordo do vapor bollàmlezlloilandid, pavlc hoje o professor ReMolpIioAiiioe.eio, que vae repousar algiitis nvezes uaFrança e na Palia, que elle não visita há bas-la-itíe -tenipji.• -- Ro.tol.pho iVmoülo embarcará ao r.-.cloi dia.ao cães Pharoux.

Partiu a:itc-he:-.,!e-.i> para ÚMe-.i-.l-is.acompanhado de rua iamilia, d. llayeléa Al-ves, digna esposa do nosso estimado ccíai.panhei-ro 'Mario Alves.

--——— Xo Hotel Fa:ní.li.ir do Globo, hospe-da'ratíi'-sc*, lior.teiii, os srs.:

Axelillalm, Hercúlano Cintra, I-raneiscúLino Kccraira, .Instino Eugfnio Frossáhl,VVanciseo Iünza de Souza Lima, (Ir. Ma-evdoSoares, dr. Aureliano G-.ii.n.-irães, dr. CarieisCr.valcante, padre Miguel Reeaiio, Herniaun

Lih-herte-in, <lr. Antônio C. C. Madeira, Nilode 'Freitas, João Baylão, Joaquim V. Miran-da, J. Ferraiolo, João Martins, Mieolau Scarpa Sobrinho, Aríhivr Ramos Juaior, CândidoEvangclisiae dr. CainiUo Soares de Moura

No Hotel Avenida, k:spedara:ii-seho-mtcni:

Alexandre AI. Diniz, Marciüo Martins daCosia, dr. Díeimingos Jaguai-ibc, Bost lèlisu,Germano Auronx, João Pas-sos, Igaacio Villeia ucnoa, ei. ai. ucnoa, k; wiiiiamson, í-.mi-lio 'fobias,

.Manoel ThcoJoro, José Barcellos,iAtâiiii Cubril, Assilo Maí-tas, Pares Bucbaini,J. Nia.t, dr, José -F. F. Carvalho, RodoiphoRangel e D. J. Scrqiíeird,

* a a

Cluljs e festasSabbado -ultimo, 20, realizou 10 Cl-ab Í13

Cattlcy o seu 4" concerto c 'baile. Gorco astrcs festas antecedentes etvuito agradou.

O sr. A. Raposo com o seu violino deliciouo auditório'; Fez ouvir de V. Cerniccbiaro, Leehanl de cocar, belle bereeuse que foi aeompa;nhada a piano pela cxnia. ara. d. Citaria José

ide .Magalhães, bem como uriini iiiãzurUã dc Wi-niaw-ilei.

D. 'Maria José de Magalhães cantou por suavez o iVcrei e d. Idcvira Xavier da Rosa aMusica Prohihita.

A pai te lileraria foi dada ao dr. Luiz Trin-dade, que fez unia pequena conferência sobreo Beijo, a qual causou suecesso.

INão continuamos a deseréver esta festa quecremos deixou saudades; para deisar com agitana boca os sucios que a cila faltaram.

Fstiveram -presentes a festa:Seirlioritas: Lúcia Siqueira; Josina Ouarttui

Moura, Aliee Lima, Marielta Xavier, J-ulia Li-111a, Alie-e Quarlim M itra, Maria do €armoCampello, lèsielliía (liiartim Aloura, llermillaTrindade, Santcnba de O. Cruz; as srs. : dd. :Maria José Xavier, -Maria José.de-. Magalhães,Cqnstaiiça Cuiaiarães, lelclvira Xavier da RosaOliveira Cruz; os srs.: coronel Antônio Igna-cio de Albuquerque Xavier, tenentes lloracioCa.ifiello e Aristidca Rosa; drs. Luiz Trindade,Reis Filho e Frnésfo Cruz; Ricardo Moura,José Paes da Rosa, Marcai Silva Uraz SiqueiraRaul Brandão e outras mais cujos no:i::cs não[iodemos anotar.

CREMIO DRAMÁTICO DA PAVVNA —Rsse íynvparhico grêmio suburbano realizousabbado ultimo mais unia interessante recita.

O .prrgranima, que constou de cinco partes,foi applaudido, rèprescivlmídó-s.e as comédiasfiií 7'iVo, Chamados Urgentes c CàUcas do Ma-•heus, desempenhada pelo c-rpo scenico do

.prêmio com o concurso do Club Dramático üoIVlreguHio.

No intermedia: que foi variado, tomaram parle os srs.: .1. Fout-es, Cantuaria, Luiz .i.ttpy.1. Brandão', H. Vidal, F. Üaimarães c C.Pinto. „

O elegante Grcnuo das violetas 011c-rece aos seus sócios c- convidados a sua primeirascirée intima no sabbado próximo, na sede doClub Thelia, á rua Barão de Mesquita n. G93.

-Xo dia -*4 do riicz passado, completou64 annos o proveclo professor Antônio No-vaes Alves e Souza. Por este motivo os seusiiuiiíos c admiradores fizeram-lhe unta 111a-g-mica manifestação de apreço, sendo, rece-bielos com toda a gentileza, pelo annivcrsa-riaiito, cm sua residência, á rua da Boa Vis-ia 11. 31 cm Cascadur.i.

O sr. Novaes ofiereeeii aos seus convivas umafortíssima mesa dc doces, sendo ao servir, di-versas vezes interrompido por brindes, feitospor senhoritas. Logo em seguida, deu-se co-meço as dansas, ao som de uma órclicstra,pro!ongando-sc estas até ás 3 horas do dia 25.

Fntre as senhoritas presentes, pudemos notar:Noemia Novaes, Marielta Novaes c Regina No-vaes, filhas do dono da casa; Carmelita Monizde Medeiros, Gfàeihda Mendes, Getiuy Meu-des, Krnieliiida Ribas, 1-lstcpliania Campos,DagnVãf Campos, Almcrinda Dulce, Aglieda,Ariiiinda, Rita, Noemia Galvão, Isaura Gal-vão, Fclsydney Silvarcs, Fclsidia SilvarescAlzira de Carvalho Lima; sras.: Alice de Fi-ètièircdò Magalhães, Alice Delduqiie, MarieltaFerreira, Maria Alves de Souza, Marcqui-í-has, Maria Monteiro dc Castro, Leanor Guc-des, Feldia Silvarcs c Certrueles Silvarcs.

pc]0 duplo motivo de seu anniversario.natalieio e baptizado de sua encantadora íi-lhinha Yáras esteve domingo ultimo em festasc. lar diloso do estimado clinico dr. José Tei-xcira de Castro, á Estrada da Penha, cm Bom-suecesso.

Foi uma festa magnífica, que correu anima-dai até o alvorecer. Netla tomaram parte pes-soas da fina sociedade local, grande numeroile amigos, além dó crescido numero de tclc-grauuiias, cartões e cartas Oe felicitações.

Na pitíorcsca morada! do dr. Teixeira dcCastro, foi ofíereeido um banquete, sendo, aiiirda, durante a uoile, distribuídos ftrta ceia, li-cores, cervejas e chocolates.

Deliciou os presentes uma harmoniosa or-clícstra, regida pelo sr. Brandão, sendo, nosiríervallas, subst luida pelo afinado Pleyel, de-ililhado habilmente pelas pianistas BellarminaAndrade; Jordão c senhorita lsoliua.

Recitaram, iihpçccayclnicntci 05 srs. nlferesÁlvaro Augutto Lopes da Costa, pacta Reis eBrandão,

Foi; pois, uma fesla gratíssima para todosque tiveram a -.-curtira de r.ssisiil-a.

Compareceram a cila, além dc muitas outrass rs seguintes pessoas:

Dr. T; de Castro, Ur. Snlüstiano únêir», dr.Miiciano Souza, ttlfcres Álvaro Cos',a, DaviJAlves, Arthur do Lago, Manoel do Lago, VI-ctorino Guedes, José Alonso, làrnani ConçatVçiPereira, Cândido João Pereira, Agenor Arau.jo, Tud Braga, Raul França, Arthur Valenç»de Oliveira, Nilo R. Prado. Manoel Antoiibide Oliveira, Guilherme Motlioubcatit, üuilhcr-n.e de Rezende c Alfredo Silveira; srr.3. e se-nhoritas.: Kugcnia de Castro, Rachel Lagoide Oliveira, Lucihdri Lago, Luiza Porto, Geor'-Kma Mattos, L-.aura de Oliveira,•AlcinaBran'.oao dc Oliveira, Rosa Mouteuhalit, Diuora!»Ribeiro do Prado,. Kàthér Sampaio, Juliet4¦Sampaio de Otivcjra, Regina Morna, Frau-cisca Moura, Albertina Valcnça, Doratice RI- :teiro do Prado, Noemia, Yfirn o llka Castra.»

Na Ttsi-Jcneia do fuhcslònárió da Seíretjt!»da „ Jasliía. er., Antônio Navarro <!a l-\in:eoa,reaiizoii.íe :;o d'a sj do carrciite. uma bcUi-siisu»festa para eo-.naicaier.-ir o auniversar o natalièt*de f-.i.-i dlle.-ta íillia. jeíllioiita Oel-.-ttc Navirío ii1'onscca. '

A, iiapoaoate feita que censteu de u.-n 'leia or-gauizaJe) co.-iccrto -muital c de cnthusiast evidansas prolòn^ou-so até o dia seguinte, rclnanií».ícnijjre a uiaicr covdiuíidatíc entre o.í conv.va-ig-.ie se retiraram encantados pela maneira M-3i!g.«porque foram r.:olhido3 pelo dono da caea e tuacstua, co;i;(>rte.

lfoi servida á mcia.aoile uma lauta ee.i tr«»'ea.-ulo-ss por csf.i oceasiüo cntmlsinsticoa brinj'«s<|

l-.ntre r.s pessoas presentes pnilémos tòatr atlMdíis sugumtcs: "¦ t»

!rSrns.i 1-nrinqii'liü.i O. de Abreu, Clementina cStveira. AUr.a I.-.ice-.-.la; ^ihoiWfr: H&rlálilIJaiigel, J.avinia Vlnnna. llanina- Cltáhy, A<¦\-..Tii)u. Catmbii Pinto Amíirosina Púhclro.í Car.imen Lacerda Juelitli P. Barcellos' <tlyc*ri.v Ca.vitüeiro. IUfcilía d-.- Cistro. Aikiaiile Jtanccl, E».m r.i Cardoso, Onofrina Ooalo llyji-.i» Paria, MVujra da Cloria Castro, 'Alzira I/abatt, Cnrhien CoütijiJÁurea Barreto; l.j-.-.iL-1-n.i V-ouua. Maria da P«Cnlia Pinto,•Hylda dc Cctro Alcxiiidrinã il-i Ca*.!tro vicaaa e waa ta Kangtl; psrs.: Aryden Souaz:i. Arío Araujj. Arlliulò Araaio. I,ic:-.iio CoutftjViekir de* Castro, Thcodorleo Lacerda, AratatidlUcbôa Cavalcanti Alcides Silva Aiietist3 Ju IJ -..::ijr,<Caries Pinheiro, Aurélio Cardoso lôan/uim Lucorda; Jayaie do Abreu e Atlila de Abreu.

Eis o proftr.inim;! <lò concerlo:1," parte — 'Carlos Gonícs: "II C-.iarany" p'.:,-,n-|tar.ia |ia-.-.i piãao e violino, por d. Udette Navarro

da Fonseca è ZaMa Navarro da Peaceea; 1'aalDdlmòti iHKtoite d'a:uour" (canto), er. Atalitia doA-brcuj OeJarJ, .\* mazurlíaj iiirintlo, \rth seuli.irit.»Odctt.* N, dá Fonseca; Sim Vwrenio: "Sciviwta".violino e pano, ecnhoritaa Juilith Bareellni 9Odette N. Fo::?cco; Custódio Góes: "Miiuirtto*", 'dois planos, EHiboritas Hercilia Castro o Odctt»Fonseca; Pucelní: "Tosca". Klúcévaá le Stett»,pelo pr. Attila de Arecu.

2" parto— 1-1. W.-.ndeiley: "Jiipí-Cnlotte*. can.coiiflta,, pila ncnhoritii Zaiila Nivarro da Fonseca;lít:oucc!: "Ttísèuro m o", valsa, violino r píaiioji;l'1h3 ffalio::!as Dftgniar CÍía*iy e Üilett? N. l^on*teca; etuorra Juncuelroí "Cariil.-iile e Justiço". ncM«r. Jayinc de. Abreu; H. Bemlicri;: fCliaiilUlti)eiou", Desesperance pelo *.r. Attila d.: AlirenjCra:;ani W.ilíer: -Gcniío ttppáislonaío"' KWiíítrês violinos e pano. pelas senhoritas Odclte fiaivarro da Fonseca. Jnelitli Barcellos, Tlipmt N<Glíáhjyc Zaida -Navar-.o da Foaseea,

* * #Religiosas

'P.cunc-se bojo, na Gallicdral, ís 3 I-S»ras da tarde, a commiesão organizadora dalfesta dás creancas pobres, para tratar de as-sumptos urgentes, sendo, portanto, iiecèss.irje»o coiiiparecimeiito de todas as csuiasí st-r.horas.

Missai* *»

Celebrou-se hontem, na m.-.tri^ de CaninaGrande, 11111a missa, per alma do sr. MariotlPereira Monteiro 'forres.

Pontiiicou o cura de Santa Cruz, acolytatlt?pelo sachristão Roberto dc Sutua.

O templo achava-se conioletaincntc cheio. Horjter.i, ár, 10 ¦horas, foi rezada, JMS

altar-intó da egreja da Ordem do Carmo, ténà'missa «le trigcsinio dia, eni wffragio da alntt»do saudoso escripior -theaíral Souza llastou.

Celebrou o sáiitiá sacrifício da uiissa o reve-rendo .monsenhor Lusíosa, ueolyiado pelo me-nino Onoíre José Soares.

Além da viuva do cxtitictòi a attTÍz Palmyr.-iiBastos, e de suas duas íilliinlias, assistiram aesse r,iic;!!:'so acto. dc caridade cbristi, e-utra9pessoas -da .familia, alguns artistas n amigosdo t fallecido e os re.prescatar.tcs d'Ü Scculaic Correio da Manhã.

I^ívlleoimeiitow¦Pallòccii, (levntcnH ás 6 i|c -Sioras da tardÕÜ

á rua -Ma-thcüs n. ei, o menino João, filíiado ¦-!!•. blr.iísl-.n Coelho Lou;::ikla, cnijprcsbldó daí|Loterias i^ateiònaçs';

. -O eu!crrainen:o será ás s horas da tnrti>Jsaindo da iEstírada de Ferro Oéalral do BrasiCi

No cemi-íerio de W. Joiio Baptista, foiscpíiltadó ihor.tem o sr. Ruliciis Carnein.-) MoH-t-eire», càsa-do, ele 50 ar.-nos de ckl-adc, -tendosailo o ataude tia T.lia 'Mara.ucz dc Abraatcíti. 110, ás -| -horas da tareíc.

tie-puitou-se anre-hontem no cemít-crirjde 6. ]-'raiicisco, Xavier o [.-hárinaceusie-iei JoíqKrederico de l-igiicircdp, -te-ivdo aaido o ícre»'tro, ;is 5 flioras da taeJc, Uta rua Conde d»!Porto 'Alegro n. 70, .na cstaçüo do Roclia, con».grande aciampa-nlíaniáMo. I

O finado confava 54 annos dc edivlc, era'casado e deixa nove filhos.

medico, dr. Firmo Augusto Davld, pri-íiieiròs tenentes Cclaviano Cavalcante, An-tóiiiò de Sottóa Cottvòa Sobrinho; áo corpodc intendentes: Joaquim Câmara dc As-sürwjçãoj Miguel dc Moraes; segundos te-mrnes fpão llaptisla Corrêa lícinhard,Jayniç Augtjsio Vilhs. llotis, DionirdesSiniplicianp Pereira de Som-ci, r' sargentoela (¦" região JcrtJuynib Fernandes ele- Car-valho; de broiixe: ao 1" leiicíite Aínçlio deMoura, scstuálos tenentes Carlos da CostaPiníieiro, e do corno "<le

iiitenilentcs: Do-rniíigòs de Andrade Costa, sargento l.iay-mundo Ostçnioj 1" sargento Sçveriano Fer-rcira Lima, 2" sargento Gasparino l'"rancis-co Dias e Miguel Augusto de Oliveira Cruze ao cabo de esquadra da Ki-eola dc Ar-.i-Iheriã c Engenharia, Joaquim Alves Je Mc-nezes.

MARINHA

Abrindo o credito dc (150 ;ooo$o.03, ='.ip-plcriicntar á verba 17 -- Frelcs, passagens,ajudas de custo o eomniisiòcs de sluiues —para oecp.rrcr ao pagamento de despesasda mesma verba até o eiicerratiieiito doactual exercício.;

Promovendo.:' no corpo de coiiiniiàsariõsda Afinada: a capitfib-íctVêntc, por aiüiguidade, o 1" tenente Francisco Boliorlp tlar-reto, c a 1" tenente, por merecimento, o 2*Aristóteles O. de üarros o Vascoucellos;

Reiorntando o capttão-ícnehlc engenhei-ro •uaciiinista Oiçár IJciiriqite l'crreira, apéilidò;

Axcniramlo: os canira-alntiráiitcs ''.í-fo;i:o de Alencastro Craça, -Ic inspector ilei.utenda e íi«:íii:'t:ii;ão; Anioiilo Lins Cavai-cante de Oliveira, de inspéctòr de machi-nas; o ca;ii:"io de fragata Manoel Tlieodo-rico Machado Dutra, do coniniaiido da ílo-tilha de Matto Grosso';.

Nomeando: ...< contra-alnilrahtcs Kay-mundo d: Mello Furtado de Mendonça, in-.ipcctor de fazenda c fiscalização; Afiou-so dc Aleiicastro Graça, ihípcclpr dó liiari-nlia; Antônio Lins Cavalcante de Ulivciia,conunandanto ela divisão do couraçados; oc.-'.n:t."i.) de mar c guerra Pedro Paulo dc(diveira Santos, conuhahdahíc da ilotilliadc Matto Grosso.

ipScârSTr4^m

A melhor machinafallante do mundo

J2 Medalhas de Ouro o 3grandes prêmios. Importado'-res: HÜfi da Constituir àor..--0

O prefeito mandou publicar a reiol-.tçãoelo Conselho Municipal, promulgada pelopresidente ."do mesmo, autorizando-o a abriro necessário credito para oecorrer ao paia-monto dos vencimentos da professora ad-junta effcctiva Pòlj*xena Olyhipia MoreiraPires Ferrão, dlirãiifc o perie^) dc 11 tledezembro de 1903 a 27 ele jauci.-o dc 1906.

CURA DA TUBERCULOSE PELOESPECinca nàsgíkestoPEREIRA

EMPREGADO 1<\ EURÒÍPA COMISUCCE3S0

São atteitdiilas as consultas ío Interior, n-.ediante J..Í000, sendo recekada uma dose para10 dias. Pedidos a João Coelho de Mello,Pharmacia Mello. Rua da Coustituiçâ» 13.

Consultas por -edico especialista. Das 2 ís4 da tarde, ite-s pobres consultas sraÜ3.

ALFÂNDEGAIV';» tlicsoiiraría foi rc^oMiiún. n q^aatin *lc

,"i;:')í?,l„'.f, <3l* w.nij airoíaüiwh hontoin, ív.wíoi3::o32$tíy- c-.,\ ouro u i8G:oiíS0j(í chi papel'."J;n:^-sc no lírüccigo'' ™ iV.i a dcspAchoes.-iriidü ntnii rcqüeriaieiito *io .sr. Miinoul da 34vaCarneiro, peilindu reconsiikração -do u';it lir&i^cliopròiVriclo, pela Inspcctôriíu V,v.\ uma petição Úo pi*. V',. r.r.mhert, pe.tÍ!n'íIo clássiiica^üò para doía automeveis oor.r;:.-.'.!-tes de voluines por olle ri-ctbiilod, foi eJíar_aJo osiéintiiite;"\',l:e .í co!ii:n'ii.lo 1I.1 Tarifa, npresç 11 taiiJoV-ítieps (locunu-ntos exigidos cai seu parecer d- -o üe•iiwiò jiroxiihDV.. „..^_ v:>,-;\ atícatler. foi enviado ao p-.wU-aiôr um ¦.¦.'•'j!t..':viu,:ii>> Ut» sr. AVccmlino 1'erreira,peüiwb .-tr novamente eliauiado á jirova oral d»¦'-• n n rn.uciirfo tle guardas, viito ha-ver faita-Jo por moléstia, couíorn;e o provou.iiilormàr,-ío en^fldo u :'J secçuouni reipieriuienío dos,srs. Dias Garcia tS* C, pe-dindo iornuilr.r::n uov.iá .\n' vias'de d •-¦paclius porullrs propostos, visl'0 lerem eMravhdo a3 priaiirtiv.ii.Km w:n "itr.tcriai^iíi dos ,rrí. M.ívo Ver-r;? f, t:ÍIho=, prdiiul') rc-t1 t'J-Çi"io de dirciíos jj.iKOr}a mruor pela u.ota :i. m.-'37 do ?.kz íitiUo, í'ji

ferido íi ;.-í,ui;itc:siiifafn çup, 3ÇIUK) ouvida a:»-n 'i

íin o r.ucveF.ipp;

— i'*fii mandada passar uma certidão pedidap*!oi srs. A.-Kvcdo Torrei & O.

1'inanílo ; oU, ele nuilta de expediente,foi permitido ao ;¦.*. I,. tlj 1'aula Nfachado, cf-feçtuat* o déi»rac!)Í3 tis í]u,":tro vlumes dc sua pro-p£i'.:d.iJe, roaio '':;;:iorã:ulo o Cviií.-údo".

• Xunea, pm;.t aclnit ffn-^-pier. pudcpiospôr em duvida o eriwfio admíaíst/aiivo do hoíírailoitifpeçíòr líaptísla lira:icoi

Al; ;s do uma ve2 .no.-) içaios referido a tal res*pe!tii; e, a^ori, com ina'svriu de iay.ãu, m:smo por-quo o ncío dc íuniteu), da Iníaccíoria; a q-.n? nosvanio*á reiiortar, cqrre oi» auxí o ou cccrooorãçãõdo quií noa tem jwrmittído romin:níario5 ju?*.j=,£Íncero3 f seni o bafejo dos que apregoam eóliasiiitr.jj.T^ps ti.* jvjr em cvMeuéiá.

Vrr.iánici-s, orjui'. doíaihiidíiineiitréluitoato tjtiç offuüoa Ü desvia6ii?e= 'U vistas :)j;oii*ada'i :;a3 eonvimieiúHas daoccasiíYo dos f.»-':os occorriddi num dos armazénsdo Cáí.í do Porto'.

AsEcn!,ioi--.-:i(lo5 ita-í iiiãtruccücs ali ,: ófisdícSdasUtttr <|tiãn!o ã ícfeía dos volumes fpjc üií eramentregiwá, ipiei* ijuanto ao •rtrta.sameuM do serviçoali fe'to *•• pir ti.v«,í:is d.i radastro policial arre*lianjindo ia parir vagabunda d deaoccüpádi daSr.u U\ d'í5úm<-»3 r=-.;up.-L', c isto com a síuccriúaJeque '*.;."! ;••.!-1 ií iij.-?-*.-! acíos c 'acções, ser aijallaisl.-açfio li Cíi-s 1 ¦ 1'orto a i.-sie-.i e cxcilu.

(siv.\ it?i»'*u-ivcÍ pela Iialburi.1 a, (.'\i«i uite e iilÍosextraordinários Tv;.-; ¦;.!•• •• iaai verificando.

Vezeá -intüres-jadas. sem i:o::!u\*lmo:iio de caú.W-r.íí.-i acoimavani do iiarcirrs o:;.... pousados :m- fie1da IbI.iii.m ila Jiistca. Pois lj..*nt; o-liOuraUo i:ii,-,c.ctor dcp-.rs ¦ d-.' acurado t-sapia; depois do pro-funqõ fitudo £*>In-o a saf'Ua d:; volumes pc;*t *¦*»•centes á firma Co?ta 1'croira & C, julgoa. deavvordbcom ;: via tmí-ependencia •; o seu rceoníje-.!•'.•> c.r:tLr'o. «: r a fisrau tr.dcmne ds aoeufavaontí '.'-i'1'.'r. põ.-í|-.i.-i:ito a roftijasaliilidade ur.ica caba o cabí ao Cães do Porío.

Aáiim ncusando e ag*injfl, o sr, Papt/sta Pran.rocai sGntonç.1 -tontcni proferida,e que nmanaã r=?r;í1-u'iÜjada :io ttforiú Official- eoiiuemnou á ad.*u'.uiítraçãn i\o CájS i\o Porl-i ao pagamento doôradod.•> díriitos devidos lior mercadorini >a.'dar> de écuj,arjuar.£hs ;cni o tisssml'-.:rsç3 de \.:i.

Ao ht. Costa Júnior, como d:-co'jr;dor r-.il <la««aui cla!Ído"ifi:aà. a que nos viintrâ do-íoi. ua rn.-^ma rêníqnça, mandado cdjudicor 50 o|oás multa ref^ridái

Picaram; ass'm, em y :nc>nio pó,d: hoiiestítlcd^c bom cor.-.'eito, dc qua =:mpre pònram não són firma r-:r.:o cs concidtUjHdòa ;'u:ir:'o::aric5 daitaAlfândega iuc, .em eoainrssão. eerviam o, :aive.íniiida s-rvani nos arjnizeus do nmoso c ccleí/r^Çnês -.lo Porto.

A sciUcnça !) :'!;;3!r: iríípccior c:cupa 60 Iflii-das c ú por íléjnâís t.;:pii:ila c cr"ter'0S3, ccaiosfx.11 ser todo*' u? •::::¦> actos r.dr,;i:i:;;ra:ivci.•Çyüip se yc, mais uma *;:z fica -jater.t-.' j;5o t'ta jii*líça tfc rvossos netoã coino a Midt*p'eâüc;ic'aauc ^íjàorvaruos no /.-isso mido de .".gir.

"•' — Para proc?J:rcui ao i:ccc;;an> c:.:.:;!e,iiiforníaaòo -J-.-polj, Íjrs-,1 nomeados os zti. Jfc-eliaa Coe-íi ¦: Auiirll o do Xo.-Mha pnra a :;ec:s.=;.la verificarão d;^ bajasèps 4s irahiiíiraaUs; arje i:os referimos, apprelièr.-lida3 11.1 ilha das 1-h-res p.li ?r. Pereira óa Co:i3, éítisiado cscripttt*rario -.'.ala AlíatiJcja.

Como t?''.càscia ái-3 c:::tj;iirs,aa3 :n:r:i.lorla3 doU;:as «Ha?, mintas .li ui^is dc 2o> por kÍIo#-çíicví acliivain vjuídúdosuüicnto oecuità-, com o fimnatcate -J: ôér hs^do o iíscò, o in=pector niandopiavrer o rcipccíivo termo dc «pp^hea^ão c pro;c-;-.:'r o pioccssq ie h'.

» ''« To: aiâatisèa panar uau ccrdiEo pcüJi

pela Coaipaulila do Savígação Nactoaiil de Te^cidoj. AS m dc ser examinada e inntltij.id.i, f-o|enviada, á Caixa da Conversão', tíina cédula do50?, rcp-.itada falia o lioiitcin apprcliciiilidli, :i»tlieionraria, .T.ianio aprceciitada a nagantéhtui d«eliroito.í piilo reprcsòiitaiilí! da firma I,iiiia * O..j\n Sliuinterio da Fiucnda, para 03 íin»de direilo foi Sncanjinliado um recurso iiiícrpOât»mio f't'..ÍF. S. J,ino, dc uma chãJÜicavão honienílogadá pela Ins;>L'_-!orÍa. Pagando 0 «lo dc multa *lc çxpcdicntSjfoi perniitildii ao =r. j-jl-.-.i Mluia eífcciuár o J-1*pncliu, "iütiòíalido o conloiido". dc aai volume il>£11.1 propriedade,—; Ao pr. Pichara Ttciw.ii foi. cm 'id-"^^';*^condições, MíiVccdUld cgual favor._.. j.;m cffioio li ontem expedido, fni peWÍn?pL'ctor spHcitado o forncciu;'-vuto, pc!a Caia <LiMóído; ik ícüoá c cúitaá de coiu'muo, no valor $m

''1'rosíjn o (te^pacho d.- r-.ccir.lo ciai nfliiu f: vcilficòu, ficando a rcslimiçSo ilcpcadeãdoido que a rêsj>ci(o disserem a us c 3* sccyõcd", •¦¦«foi o proferido líuiii ícmitriiiiontô J03 srs. .\rna c.

]-'(,! mandada p.virar uaia ccrlldío pedidipelos srs; lüi-.-j- Ferreira li C. Aos -¦¦:'. A'ici:,i T.clião » C, ptáiridãpara nssignar termo do r^ou.-at/lidads, a faltaeto fáclira eorisulflí-, íoi proferido o seguinte itií-!pacliíi:"Sim, com o praro d; 90 'lias.0

A' Contabilidade l'nbtic.1, para oi fin»dc direito, foi encaminhada uma pctiçüo do òt.Jo-.Iiki Uarr.il, pedindo n eni-wga. da qtíautiã ü*160?, dc inulúa q-.ie tlie- eoniiictcnl.

* — - "Kxaminé .: informe o cr. T. I.L-itc"" -4foi o proferido cm u:n rcfliicrimcnio do sr. f,. I?«Jallen pciliaüo'' para ..-íftcr.iar. "lglieirnndo ü e-JH^leúdy", — o despacho ds um volume sen.

Tivoríini entrada a foram .li-iiiliiilJo»

N" 8oG( do vnpor inglèz ''Urila". prQCCilthíí daI.ivarpool c çoiisignádq ei -Mn3a Heal Ingleia, anfr. A Soarei;

n So;, do vapor In^ci "Orlana" prcccjlen'.« doCatíáó, ¦¦ consignado ú Alaia Kcal lnjjle/a, to <r*]!, dc Aimtdda.

A renela. arree-adada atitc-hontefii pcliiRccebèdoria elo -Distrícto Federal foi. iéi.|5:.| 12^25, tendo sido de io.':,}i.;7Di''J '<«'

aríêcãdaçãp de lipiitcm;Spmmadaã c;tas imppr&níiaB, verifica-

fe epie a Réccbedoriai no mn qüu -oi*i,C(;ã'i

já aireçatloH •j.|'.i:;j?.$i.ii, c cni e3Li;il pe-'riodo do aiíno pasáadò a sua arrecàdaçãiafoi -ejaicnte ele 229:68o$VjSi .

A Directorin dc Obras Munlcipae-i rece*berá 110 dia 10 propostas para o càli;âii:eii-t) a pâfalclipipé<lp's 110 -trcelio da tivenidaSiipúriana; entre a rua 'General Cáiiafcaf*ro e o Qtirirlcl typò.

Por venderem leite com àjjtiá foratíi n-.it!-tados cm lOQfOÓo cada 11:11 í'ranciscq Alar-tit)?, rua da Paz, -|o; Ivdtiardo Maríeloíe,rua do Ciltete, 32, e João Ferreira -Ma-ludoJunior, travesia Xnvarro, ü.

O ríiiai.-tro do Interior cohsultòti o Tr:<buna.l de eontai.-^obre a legalidade do erc-dito especial ere!"?:<)'30ljoco, para o paijamcti-to ele i 111j£idíáíV-íC51 jlula de casto relativo.3aos annoj de "rSôir-â' 1893, <]uc deixou d-jrceéper o

".-li:." Jo;í* dc Lacerda CóutiiíIiO',

deptita'dò -icderii! por Sa-nia Catliarina.

A earno '¦*,-

Xi aiStadrara W. Santa Craz forarú abalidojliontcai: jjj r;:-..i, -a4' vliellas, -ii eãrn'sir'03 c ;jporco;.

1.0.-2:11 rejeitados: ;cte rezo;, asa vitcltã o <te'.eperco?,...\ r.!.i;.in;a foi feita para 0.1 scjainCo sr?.: D-j-

riscli & C, 37 rezes e o porcos; Jos-i Pachecode Aguiar, ?o rozes, :y viteljas, 15 cãràcirÒJ i!.; porcos; 1'ortlaho * 3S rejea; Tí-Igard AzcroJo-,5i rcroí; Cândido 1-1. ili! Molli, íj rc:c3 ei: per.:oí; Alaj.i.l-i; V. Sobrinho, 4:, rezes c s vitcllasjMendonça I.-ln a & C, 37 rezei; José l!êlií ii C,o vitcllas; M. Silveira Tiooiaz, S.\ rezes, s viícllaie 5 porco;; V-ancisco Vieira Goulart, 32 resca 49 pircos; Mí;l---1 Jlaii t O., 5 porcos; Santos Kor..tes St C, u esvaciroa c !.' porcos, o Jl,uiz Camnyiraiio, ifl c2rnc:ro3 e 6 porcos.Vigoraram os õeguiates .preços so eatriposto ã%S. Uiogo: iovino?, isco e ÍjSo; carneiros, iíSjo)e 1S500J porcos, :}ooo s fcoe, e .vitclljs, Í31Je feos. r

¦ífa

M

:M

M

m

¦¦-^Í.:-L..iiSM^^. , „«.«.. .i,. «a. teiSI..:,.; .-,... .,'.iiliiiSMMRiffilk WfíÊÊmSfSíè^'-'. '...'-'.'¦¦."-.. .1*1.

naSYPHILISRHEUMATISMO

MOLÉSTIAS da PELLE¦ OM A

m

||í'ív

!:] íi..

'

a?-I $::;¦

1

K'-

P

te.te

-.¦

Notável preparação anti-syphilitica

T1ZANA DE FARO(Sena. xxa.eroujrio)

Tendes feridas, soiTr«?is tie explnluis, ciiroços no rosto, em-pigens, inaiíchus. eczein:i9 ou outras doenças nn polle? -Pn-iemsdo ilitMimiMUm» nirtiil.» <»" lioltis», nnvratfnas ou ulcera-çõéii na liocá? Ti-ndési chagas, pelo corpo ? Soffreis drHIstuliis.iynipli IImh.o, de cliiisMS ou dores na gai-giiiila ? E o vossosangue impuro. ¦

Todas estas enfermidades saodcbfiltailas nMltràliiiente coma TlztmtMlt' i uri». E' feriu e ínlAllivèl a sua cura como oprovam milhares do attestados.de outras tantas pessoas que, tendor-ido deseneuniidHS pelos médicos, ctiiumjstiiriiiii sulvur-se re-correndo aoafamado preparado Ti/nnu tle Furo.

A T js»nn «le Fttr«», "limpa o sanpiio, ex|iure;antlo-o do

Iodas as pndridrOes é lliiVpii os intestinos, o baço e o fígado, poisé pui-giitivu, de HTello** suaves e seguros.

A Tlznnn dc Fiirn pódc sor tomada cm tortas as épocasdn Mino. Nisso precisamente resido a excelleucia desle iíiagni-fico remédio.

|"tén. htè Dantas V"«ra .inferior'4£v\gimcnt(> <te'I cavaVara.

Rnndante & d sp.jsiçio do íttiier.or dc d'a. sete-I inferiores do res ni:nto dc cai-allaria. sendo dois:.I nara rondar as patrulhas das ruas Guanabara e, Parsandu' e dois de cada regimento de lnfan-

lida.I Rondaatea das patrulhas de «avaliara do i», 3°I c 5o districtos policia» dois inferiores do mesmoI- regimento'.

Guardas: da Casa-de Conversão, alteres Bar.. ros: do Thesouro alferes Hilário, ambos .do. .1"

regimtnto; da Caixa de. Amortiraçao alferes. Meiiczc» «da Casa da Moeda, ài feres Velloso. amlios00 fi regimento, e 00 quartel Central, um míerio:deste regmento, „

Estado.Maior: no iB regimento, capiíio Corrêa:no a", tenente Soueá; no.de Andaraliy, capfSo' Cariei; e no "de Frei Caneca, capitão P.nho

, ^taiço'.,1 ..,."'"Prorapt'dio no 2" regimento, alferes Telles c

I no d-- cavallará, alferes Castello Branco.|. Aujdl ar do offical ,flc-.dia.,ura iníerior do 2°

regimento.Ordens 00 Commando Oeral1 um cornele-iro do

2" regimento e k Assistência do Pessoal, um cabo, do 1» regimento. .. ,. • 1-

'O reKitnentí» <k cavaMara da o >--«rv ço ja pe-

I dido cm detalhe, um official suba'tcrno eom 30I praças promptns. e o mas que se pdir.I O i° regmento de infonteria da o serviço ja, pedido em d talhe e o mais' que se pedir. .

, O a" regimento d? nfnnt-ri ''i u.n "'*"•'¦;1' nba^erno com 50 praças, constituindo as prompli-I ilões de ncendio, soccorrõ e do rcgnnunto. o r.| viço ji peddo em detalhe e o mais que se pedir.

Uniforme, 5°. : Vi.'- ¦'.I Funccíonara r.ojc o c nematofrrapno -naI 1'orça Policial, para o, officiaes, praças c r^spe-I etivas. famílias, sendo o progratuma a exh b r-£e o

egu ntc:1» parte Questão de honra (cômica); a* parte' Revistas da, tropas ct.lonlacs franc zas (natural):

1 3* parte Aventuras <lc um sobrinho (com ca); J*parte Revistas dc Longchamps (natural); 5«, par.

I te. Casamento por amor (drama); 6" parte, ta-iadosem querer (cômica).

* * * .CORPO DK BOMBEIROS

Serviço para hoje: * 1Offica' d Estado, tenente Fernandes.1'romnt'tlSo catrties Saldanha e P.ueuo.Ronda aos tlieatros. tenente Ferreira.Manobras de registros, sargento P-nto.Medico de dia, capitão dr. Bastos.Emerrene a. dr. Rocha, tenente Bezerra e alfe.

res Pinheiro. ¦'"¦'-¦Uniforme, 7". ,•Commantfcmtc da guarda, fumei Fonseca.Inferior «le da. sargtnto Pessoa. •Reforço, rarrcrtto Ferry. -Ronda externa, sargentos Zachanas e Couto.

Uniforme. 40.

IfflDsí^ÍMHO"aviais proezas

CONTRA O THESQÜRO FEDERAL

Uma viuTá com marido...

gr?Iaj§|ÍB|BgH^

lliiTiiiiilII A 111 I lilliLlM '*¦» '

Que propxiraolorl..Não ha muitt». tempo..- tivemos oceasião,

por estar columnasí dé deixar bem patenteaos o.hos da leitor, bem èsvtirmada umaverdadeira cliajja social.

Com o desenvolvimento rjuè sita biogra-phia comporta, com o seu -próprio reirato,

Dispensario anti-tuberculosode Lisboa

Observações e diários clínicos de doentes emque, por ordem da rainha D. Amélia, se ensaiou o

s*S£g!^^ -anti-tuberculoso- do medico brasileiro^^^^^SÍS&í »r- Nascimento Pereira, executando fielmente aeafan de embrulhar o próximo cm seu pro- instrUCÇÕeS pOr Çlle dildllS OS IliedÍO(W UllXlliareS

deste Dispensario, Ãrs. Carlos Tavares e Luiz SimõesFerreira, sob a direcçüo do Director deste estabele-cimento, Alfredo Luiz Lopes.

CONSULTAS MÉDICAS, P"f t'S|iH-cinllst.ii o-i.i doeuciis sypliiliiicns evciiccas c por nspuouilista em «toou-(•as du bi.cn ti eaticaiita, das 12 ás 6

¦ tio tarde. (t.BATIS)

ÜAitANTE-SE A CUI1A RADICALde feridas, ennt-riiR. bttbftas.GUNOH.UHEAS; apcrio (Ia ut-otrn e iodas asMOLÉSTIAS DAS SKNHORAS, purtnds antigas quo sojain.

TltATAME.VTO AOS liOliSlTl S' das 8 da manha ús 9 da nòito

«fiMÉÉ . Exigir TIIWA DE FARO. em vidros e caixas ovaes dn pa^B||ip

' ' pelao atniirellas. fUEÇi). 1 FRASCO 58CMI, 12 írasous 50SO0O.

A' venda nos iiopositarius Grun»ito * C. o no .

Consultório deposito principal

Rua da Carioca, 49, sobradoABRE AOS DOMINGOS. - Pedidos a ,F. Pereira & C.

*^* ^r*.^i«

Ten*a e MaiEXERCITO

O uenerol Pautas Carreto, anles tio ir hontemno Caititu, entrou em seu r;ab;ncte, cr.de, em com-panhia tle sou secretario, coronel Lberuto Bar-roso, coordenou os |.apcis que á tarde submcUeui ;cinsid:raç5o do clit-te do Estado.

—.Assumiu hon-tem o oxcrccío dc chefe das» sceção tiu Departamento Ccnlral o cipitão OllonBrana. , . ,Attinge, no tlia 14 t'o corrente, â edadepara reforma còmpülsoro o r* tenente dc infan-teria .Tuaqnm Petlróiã tlc OKveiia.Causaram cxccllciítc impresEãô tio F.iccr-p*to a." jusíaj pi:o:TiOç6cs, por mQ.rrcimcn.to, dos rnaiorea • Ku.viniiutlj Sjitll, Adolpho Parlíiar-u I,eo-

1 vigÜtb (V: Paiva.O coVonci Alfredo, i ('anilitlo de • Morae.

SUcgo,"chefe tló DçparrarHcrito CciilfnT, baixou oKÇHtii-Ut* bolei :n, a propósito >!n. cxon«raçí.a . doC£tViiaclp major Alexandre Henrique Vieira l.ca!.¦"Kxoncradu du chofe da 3* rccçilo deste deparráíiiantò '(Central), c nomt-ado chefe 'do:¦ serviçotíe -fiíx^iiíiaria da-p" região 111ÍÍ tar, ol-rcajor Alekaiidie lyí.il cm portaria do Mpiatcrio da Guerrade 23 i\a passado, dctentvuo a sua. exclusão sen-

'tjndo profundam ente o-ãcu afastam eu tòj porquantoesta chéf.a vem d cede longos annos aprec r.nd<>cm d íff ti rentes cónftnifisõcSr* o» (iredçados exerpein-itucs ila rnsjor I/eal -como sejam: rara capapídadi

«¦v.j ¦ , profipí.on.il, intellígenc a dc e--.eólt .càraçvada edus^ííV.-v."- caçãe c'vii c militar, cn-tranli?.do amor an traba-^•^V:V, tlioi .-.cio ti 'dt-il'cação pelo serviço e uma terttilatl*^r^i' ¦ ittcvtiotrvcl, IV, pois, corii verdadeira saiidadc qi:c

tO,:;des!Ígo."í . . ' • Maib duas reformar, texos liolc: lima já>-íperada, que é a do coronel ÀKrédò' Joaquimrii;:ct, qur já apresentou o seu reqúcrimenlo; etralre, ninda ined ta. rjitc t' a tio coronel João I.uiiPires tle Castro, coiiunandante tio o" repiraento«le cavaliària, ent Alegrete, liste tarebcni já cri-vi.ou á uB região o seu pedido de reforma....Vala se também que pedira reforma, 1r,»o queseja eo:iíi::ii.-.do r.o peito, o coronel- graduado, dcciviillariii. Uuirque de Amorim llczc.rra;

.._l...í—o coaímáadànte do' 5° batãlhSò dc aril-liiiri.-. rjá poi-cã;. requis tou a presença dos scrüiales õff:;iucs, pertencentes dqucllc. corpo: capítâbJVisi! Martoi .Veiilra, i° tenente Alfredo Leopoldoila Aa"i-.'tlo Sá t 20 tenente,Antônio Kbcírn.

Pc! ií para gozar a Vcença que obtevei <"-nTorto Alegre; ó" i° tenente J.if.o Alvtra Guerra.

-„. —,. j-",ji proposto pira üervir na fortaléia darir.Bc t, 1" leileute do 1(1" Erlipò José de AbreuÍVratiJò.

R.:r|iiererriip pcrrr.uta de bater'cs o:, capi-tães Alccliindcs da Costa Uitb in da 2» bateria tl.-7'' grupo do 3" r;-g lucilo, e Wliintlslio lianilcira•Teixeira; cominandãnté fa 3n bateria dç obúiclrõai• IVd u ..tra:isícro:t'r:.i pan o ao" grupo riltr;'!l-.-.-r a o :" teileiite' tb' 1" regimento OdilonÃnfcnor dc Araujo. r-Com a reforma docoroiiel João ¦tfuií! ViTri ile Castro, scriio promovidos na arma dc cav;ilIhr r, os seguintes offic ae'-i n coronel, o nraduat!ojítnrique de Ame rim Bezerra: a tcncntcieoronoSti rra.iua.lo AlvaVtl 1'cr-jira 1'ranco; n major, ofeadtiado }wi tl.» Andrade Mçyrellcs Neves*; a ca-iiiiSn. 11 gra.ttla.lc. Álvaro • Cear da Cunha Uma-li 1" feiicnte, o graduado Jo.lo Carlos ]a!aliy, entraiu;..-, para o quadro ó 2'* tenente excedente Edgarq¦r——O major dr infauteria José V.edrii de Bi'liar 1'erc-i-a da Cunha já àprcscntoii o seu i.t-tl il,de reforjiiíi, * '

.~—;—TrocarSo do corpis entre si os pr metros,línentés AlfrcAi Jadyr tle Carvalho NeVcs, ilt.i:''i^glinonto d' iiíaiiteria, e llcuritiue Rbeiro Caiu-{•cs de Vascohcelio"! do io" ríg'•"¦"to., *-t-— -Por motivo de sua promoção ao posto

dc capi|ao, foi hontem muito cumprimentado o es-ti.iiad.i capifio J. da Penha, que tem prestada aoExercito inctiiniavci* setvços ecrao off ciai Intel-ügeiitc c de grande pr. paro.

¦¦¦ ¦ O capitão audkor da q* região, dr. GarciaPias dc Ávila P-rcs, ultimamente removido i»arna iifl, sendo inamovvel, já lavrou um bem fun-flámèhtiído proteto no juizô competente, c a'ndaíiontcm, funecionando cm um conselho dc guerra,ua oa região, lavrou o scgii'nte protesto»"Auditor v-talicio c inamovívcl do 40 distrlctorrlirar, nomeado por de.reto de 13 de d -tembrodé 10.05 consilcro-nic o u:i co competente paraftíuçc onar n.-si? processo. A inamovib Itdade- tio;:auditores decora' não só das disposições das leisqiie* regem a -i.ipec.e. dos seu? decretos dj nomea-ção para districtos determinados, das dfópõVç&Vsda le processual militar, já "nterpretadas

pêloegrégio"'*-Suprimo Tribunal Militar, cv.i necordioproferida cm il- dt* outubro de 1902. publeàdò naordem do dia n. 3,19. como da sua qualidade deinàg *!rad') federal, lambem lirllíiantemerite firmadacm fessâf. d« mesmo egreg o tribunal,•Ass'tã: ps 5, pasfan-ío os presentes nutoí. emol*cdienfÍa a 01 dtns super ores protesto cont-a ajrjí«iba remoção.-que considero iiullac-Hlegãt, agiwr-dando-me para defender os meus dire lc»--- peranteps Iribunacs federaes, A intervenção de outro auditor no presente processo importa na «colha dojuiz jiel." autor dade convoca ti te", o qur ó centraraás d soes çôes do regiilaménlb processual rr m nalmilitar f á jurisprudenta uniforme c invariáveldo egrégio Tribuna! Militar."

lísteve, lúmtcm, cm conferência com ogeneral redro í\ui!o. inspçctor da 8a região, ocapitão Oetavio Coutir.ho. com mandar, te da fi" com-panhia solada.

-r-; O. gciicrál de divsão A. C. SouzaAguiar, èetiimtmieou' cm tcligramnia, uo genera'Vcdro PauHí, ter assumida o cargo de nspectorda 11* regi\o militar,¦' •—'¦— Apresentou se ao quartel general da 8*região, o 1" íargenio amanueiise. Themisteck-s de

Vae sor tmiinTcri-Jo para o it" rcR!-nici.todc cavallaria em Üagé, o 20 tenente Niio Ribeirodc" Oliycira Vai; do 'iu da mesma arma.

Requcréú para gozar a licença dc quatrom zos que lhe foi eonooddá. no lislatk) «Ia Bahia,o 1" tenente medico dr. Jul.o 1'alma Filho, queerve- no 56° de caçadores.Ao erhpreite ro das obras dc rcparaçRo

do quartel do 52o dc caçadores foi concedido maisprazo de 20 das paia a urinínaçno das mssriiafi', Obteve deis nrcsès de licença em proro-

gaçâo o tenente-coronel Ladísláó Tel-fcs Vcrreira.—;—¦ O captão do :4o regimento de.infant-«raFatistíno Lourcnço líastos. vae str transfer do ípãrra d°. rtginv.-nio da mesma, na vaga que 6c v.lar oiriii a reforma do capitão "Aotonio Olyntpiõ u;»Fòusecá Coutiuho."

O coro.ic! Itc.irtlo, dó Abreu Ralgetionisliu p-rmisrão para gerar tan Santa .AUcttrrií;in Palmar, Uu Grande do Sal, a licença quo lh-iei oc-aced da. '. ;... . ,..'..Moudou-se 'ncluir no Asy.o de Invalido-da ratria o voiintario '

José "Florencío dn Silva——— O a0'-'tenentó Just'no dc Menezes. Jr oresta, rcquertii medalha uc prata por contar mai.dc co Winos de serviço.

O Io tciienlc Juvchelo de Oliveira Euclno ped u I cença para vir a esta capital,-" O capitío Tarc.lllo Franco Tupjr Cal.lasfes o mesmo pedido.— P diu a cidade dc Corumbá por menageniO^aí-^enente Urbano. Vartlla-, qtie estã rcspondciub

'conselho. ",;; -^-^-.^. O .3° 'teiKnle -Co'dòfrrdo Vargas de Va?-oticoHos pediu tra-nsfwcnca rara .um dos^fcgl

n ntos dc cavallaria da ç1* "repião militar,"Brevemente o presidente da KepuV-Í*a'ará uma vala i. V'la MlVtar de llcodr/ro, afim•le assistir- á '«auguração da InstaPcçãn da apuaPediu reforma o coronel Alfredo Joí.•iiim Púpet que se r.clin nesta capital.• F diu Co dias de licença, cm piorogaçíío•vo-a tratninentA;dç taude. c 20 tenente Alexandre"üái'e"s dc Almada.O chefe do" Itstado.iMaior <\r. Armada, bo-":"1ou a apresentação do a° tenente com;n'ssaro

U:«ul Ni-rísçfl, oue r-c acha recò|h'do ao listado.Maior de um dw corpos da xil brigada afim d"*depor r.o dia 7 do corrtsnte] ua Auditoria dGuerra danuel'a repartição,O :J tenente lltiior Ausntstô Bqrpçs; qnc*t: acha com Hcciiea para tratamento d* rpuHo, sa!:»: tou. cm reí[Uf.r'mento. ar* general mnislro dafíuerr»}-"" penn:s«áo para goíriUa no listadq do lís•liiifü Sànfó.V.ííí entrega r.o quartel gehera-l rui on rc-iio militar, do inquérito policial milhar d <\wr?ra oncnrrceadó', o 2" tenente do í2° de caçador-\í.-(,-'o AuPijçto dó NaVc!meuto e ao qual respondeu

o cü sargento*.Jon.o.da Rocha do O',. ]fsti rendo chamado, com urgchc^á, ro

rvártel general da 9* r tríSõ de wispécçiio afim'i se apr-ôpentar an pencra*! iiíspécVor, o i° tenente.'to 8° vc-i-m-nto -tlc iniaiitcrin Antônio do Nasci-•nento Unhares.-—— l'oi íik! ferido pelo general flisrcetor dan'¦' rc?'5o o requer mcnlo do 3" sa-rpenlo l,ibcr'o^*»i;ti*»1Ui's Câmara do eo° prupo dc art"her|a, so':i inmdo trancí- rt'ncia daquéllõ corpe para o -r•'tiUiãõ de íirliMií-ria.

1 v'oi mandado. provMencíar, pelo cjttarte1—-a-ra. da o" repino no ?ent«dõ de oue a in br--"da c»lK»teffíc,i faca subfttu'r tedas as praças"t;c se acham destacadas na ilha dás Cobras r"rtenrcaícs ao i° regiinenlò dc arliiheria rnon.*aiv.

X~-;, «.?.- mandados ãptjCPentar íi P" rc-ãoy-\a p-cncr.&l insnèctqr d? oa o:; ''xc'uidoii tniVlar*'''•'tirico 'lV'*"-''ra e P^ba^ttâq 1?**-rre'ra af m dc*rtm r'Cp"'h1Ílos á fi/rtal'-,::. dc Santa Crua.

; Apresentou-se ltònt-^m ao quartel rcncral'*i q" ;rei?i?o o r" tenente línv-nundo S*"imaio. de" rc8*úncnto de cavallaria vindo da sérli: de s'n"e'iuento. com 'iecuca. para tratamento dc saúde';

p0i tlfcVirádõ n-lo nuártel peneral dn 9Src-pi;"o de -nsp ccr»o h± l»r"e^das c^tratcpinã mi^jhir a" b-ti.llr.o dc arl'lhcria ntie çc.nnre fi"f tiveretndc remeti»*1!* A fa'a de cmbarfiucs da r-pipo, pirasde soccommeuto dv' rir-acas büe v,"o sepuir a dee-li-in tl.-vi-m nifiicionar o como n nue se m-ollit-ir.sfm de não haver embaraço r.o serviço dc p.*.s.«as-ens.

Foram mandadáí* com-íderar co.mo *-;ortca-AÚ sS praça1- íilcluVbis idfiiiáinVntc nn rõ0 Uilal¦Imo dr çãeídnre*?. çuio s-orr^.lo foi realizado r.a 6qrcg;5o de in^reção. chi Alagoas.

Serviço para hoje:SuPcr*or d; dia caoitão Tláiviro da Sijvá Sóutíf^A br'gnda niixtr. (lá o off -1 pára ronda tie vi-

.ita.A .n brigada cstrakcíra dá os pffip-*aes para au.

.\Íliar o serviço de sr.tvrtor d» d'a á puarnirão cpára o serviço de da ao Quartel general da 5a

Aüjciltar do oífic'al de dia, r.ra:.:v.:c:i?e Pi.ilo, Uniforme, 4o.

» • ?

JDIZ VERSOS SUBSTITUTOOutra responsabilidads

Mais um caso nos clics.i no conhecimento,•cveladnr <lo profundo relaxamento que do-mina nas coisas da justiça.

Nem se nos diga qtie apenas entre juizes'ocaes sc liaia instituído o rccriiiien anarchi-co, desleixado, -criminoío mesmo, instaura-do entre nós pelo scraplrco- sr. BelisanoTavora. o inefável chefe de i>o!ic'a. oue.;ega itiforhíãçõés aos juizes ou as dá eiva-ias de falsidades.

O syslema de completo olvido de abiolu-«o despreso pelos direitos doi cidadão?, pele•me concerne principalmente á sua liberda-de, jâ sc vae tomando de amplitudes queabrangem os juizes federaes da Republica

De tanto demonstrar se encarrceará o te-'esrramma recebido pelo presidente do Su-premo Tribunal Federai t a êíljp eiiderecado pelo juiz seccional do Espirito Santodr. Tavares Bastos.:'

Nelle aquelle juiz leva ao conhecimentodo mai= alto tribunal da Republica que. ten-do o procurador daqttella secção impetraiic

'uma ordem dc habeas corpus em favor dcfosé Valerio da Silva, em n de iu'lio u'-timo. foram requisitadas as competentes in-formações ao juiz subslilitlo, que ale agorans não enviou.

Accrescc- qúc e>sc pedido de •informaçõesfoi reiterado, checando mesmo o juiz a'i;-ocural-o pessoalmente sem conseguir me-llior resultado.

Coniquaiilo não esclareça o telecrafíírnaos mqtv.-os por que se necra aquc-llc funecionario da justiça federal a cumprir esse co-mesinlio dever, incorren-do as=:m ua san--ção de dispositivo penal, ainda assim ter-mina elle pela phrase 'íceiiinic :¦

"V. ex. assim ava'iará da entrave op-nosta á JuslVa Federa! com o menosprezodo juiz s"lisíilul(i."

.., O presidente du Supremo Tribunal man--idou que sc respondesse ao dr. TavaresBastos afim dc que i.rocédcs'e r'srorri^.iijcn-te contra o procurador, tia fôrma da lei.

O para-clioruiesEniies tle Souza

NO CLUB CE ENGENHARIAí\o Club dc Engcnlia-iii, ,ar.te-liou'cm, o

dr. liuncs tio Sbuan realizou unia coiifereii-c'-a a .proposilo dos aperfeiçoamentos do fetipâra-tíiôtiüês.

A presidência dá sessão foi assumida pelodr. Pàü'ò dc Krontibj que convidou pura - sen-Inr-se ao seu lado ò engeiiliei-o 1'odin. filliodo ciiRcnhtiro f .'iiiccz Georçe llodin, cx-ministro tias Üb-as Publicas de França.

0 dr. Bodin. filho, foi. tleiwis (lc se sentar,prr.o';-,iii:i(lo sócio do Club de Engenhara.

O presidente, dr. Paulo de Frontin, tleol.i-rou, então, que uo dia 6 du «r,r õrittí chegavaa esta capiia! o sr. Lauro Muller. convitlandú-'r>:los os consoeios a réesbel-ro a bordo.

O dr. Álvaro Rodovalliò leu inn-i .propostasobre a CcgulnniéntácãÓ da producerto dc enc"-tdn t-lcclrica no Brasil e o seu consume, bein"orno das medidas icnilõiites a prevenir tlcsas-tres cc-rii vcliiculos e motores tdec. rjeos.V;

Seíniin-se com a palavra o dr. Ennts <ieSouza, que liisítria cs seiis esforços^ durante••o annos tlc esimlos e experiências, para des-cobrir o pára-choques.

Tem, uYiunnicnte, conseguido novas deseo.hi-rtr.s, rtoin applicaçaq du chumbo e o aco.

Aprcscnla ao ,-iuiliforio diversas pecas deseu invento, tais como molas, tubos coíu i»gnáe ar, etc, para offcrece- ;-. resistência ç elasli-cidade necessárias e prevenir c aiiiovi.eccr csclioqües;'l'i-m seguras esperanças dt conseguir rea-'iza- o seu inteivo.

Cita o facto dos ciifjcnheiros iug'«es JolinIV.rr e John llsrtlilj- haverem se interessadosc-iiamcnle pelo seu Hivimto, propomlo-se fa-'t-r feíão com outros rspparulhos que aquelesfabricam, na Ihglatcirai

Terniiiitiii, declarando que a sua confiançac .profunda no «riumpho <lo seu t-sfon-o.

O dr. C-s'ro Barbosa expoz, em seguida, asua boa impressão sobre a confceiicia drdr. Eiincs dc Souza c liediu consigiiar-se. emacta um voto dc congratulações á Suissapela dala (lc ;.nlc-boii!cin.

Foi então suspensa a sessão.Achavám-se prcscníes, enire outros, os se-

güintès engenheiros:Drs. Paulo de Frtinlin, .Vciiio Cliavanle?.

Daniel Hanninger, Con-ado Kiemeyer, Jos.'-Auiercottdcs Santos, Ci-nconi, Miguel C.alvãol'c'lo!plio Bcrnardeili, Carvalho 1'ornes Jti-r.ior. Caros Niemeyer Augiisio Teixeira, Al-vaiVi P.o:!ova'liü, C. Cintra, O. Dt-p.lrm. Geo--ée Bodin, Eniies de Souza. José AgostinhoCas/ro Parbosa, Arlintlo Fragoso, AugustoLima Filho, coronel José Muriz c outros.

ECOS DO FORO

VtltO.Não seria penoso nem "difficit encontrar

mos, mais uma ou duas, ou dez das suasmúltiplas facalruas, quê não houvéssemosestampado ehtSo,'para dál-as.agora ao leitor.

Todos lhe conhecem a figura morenores-cura, o' pinec-nez, grande, a barriga, os co-letes; brancos um tanto sovados, a attitttdcde fidalgo cm diffiçuldades, sobraçando sem-pre a pasta, elemento indispensável para ncavação. ',

Por iniiumcrns vezes, íi propósito dos seusconstantes' assaltos, os

"jornaes desta capl-

tal têm recheado columnas acerca dessapersonalidade.

Ainda assim não conseguiram fazer dotypo coniplctametite conhecido a ponto t*eprovocar cautelas iinpresjindiveis de todosáquellcs eoiii quem pretenda elle tratar ue-gocios. - , .-

Ao contrario, o. facto dc haver a mãe Na-tureza dotado Seis e meio dc qualidadesphysicas semelhantes'íis de um conhecidoadvogado, ex-funecionario da policia destacapital, a publicação do seu retrato deu lo-gar a novas explorações da sua parte.

Ainda não ha muito tempo compareciaclle. todo gentilezas, á cb-sa dc uma distin-cia familia dá nossa melhor sociedade eintitulando-sc o advogado a que nos referi-mos, c em nome de uma associação rcüglo-sa, dc que fazia parte a senhora, dona <Iacasa, pedia-lhe assignasse • qualquer quati-tia em uma lista que apresentava.

¦ Na melhor boa fé, c obedecendo as In-stancas do' seu grande e bondoso coração,a senhora ia jii passar á- mãos do escovadoengenheiro tuna boa pclciga, quando surgiuunia das suas filhas que desconheceu olal mandatário das damas religiosas.

E a senhora disfarçou a sua indignaçãoe despachou o trairnolineiro, com uma des-culpa 'evasiva,

qualquer."Ksla simples narração ha«la para bem dei-

xar conhecida a força do bacharel Seis cmeio, do quanto é capaz (fc fazer e sempre'miiun-emòiite.

Agora, porém, o caso é uni pouco ma!scrave, porquanto o bole do fraquejadoi-iinicn foi dado, direclamente conlra o era-rio publico. ., ' '

A narração do facto bem o fará prever,"in vista das medidas tomadas já neste sen-lido.

Inão Saldanha deA.suiar, o Seis e vicio.intitulandò-se cneeuheiro. contraiu cr.sainen-to, perante o juiz da 6" Pretora, em 20 defevereiro dc k»q. coin a professora pu-Mxa d. Caroliua Dántís da Si'va iif-nsio-nista do ntoiitc.-p.ip civil dos empresralos doiíiinistcriò da Justiça o Negócios Interiores.

Com o contrato de segundas nupnrs per-deu cila o dirc:to a essa pensão;!-T*'«ò. po-rém, se dar-a. si hòhveísc e'l:i casado cçmàlfrueih sem a iiuatrinação do Seis C meio.' De facto, faci! lhe foi arranjar meio 'Tecontinuar a cavar os cinrires e consconiimlo;i'if.ct..<io de vida o estudo tie sua ejposá.cer':f:cando faWiliiienle. íc'-a passar-lhe pro-curação o, niunklo desses documentos, con-Cituou pessoalmente a receber a pensão, atéianeiro, u.llimb. ....

Nesta época apenas tem, a.)* pagsdoíja (IoTliesouro conlicciincnto. de cue sc tiav!a d;Tarcrina ca-adorpelá-ilsetfiinda vez e, en'ão.Í!islauroii-se ali proceísò administrativo paraapurar c'ái'anientco caso,

Aporá, foram enviadas ao procurridnr cri-minai da Repilblica. Iodas as peças daquel-'e nrocesio adnvirstraliv.o, aconininhadas detodos os.docnm"cnlo=, nue. po^am,esclareceraqi-eHe. oreão doiMíiiislcrio Pu.b'ico. .

Por el'as fac;l será a promoção da re-spotVsábilidsde criminal da falsa -penfiotiis-'a.-do seu.marido-, nue recebia a pensão riotiú imrher, exliihiudó aMcstado de que el'a"ra viuva c da autoridade nue passou o- at-icstados de-v:da c dc estado.'que serviramnuni o recebimento indevido das pensõesrefer-das.

Ao oue sabemos o dr. .Pedro Jatalty of-fvr.cerá. breve, de.-.tuicia conlra todos osrestvnisaveis,., :¦.;¦

Não 'será a. ultima proeza do famoso Seise meio.

Doente n. 23.35GAnna da Conceição, de 30 annos, casada, de oceupaçao domestica. Não tem antece-

dentes familiares tuberculosos. Veiu ao Dispensario cm 27 de fevereiro dc 1009.Queixava-se de muita fraqueza, tosse, febre, fastio, abundantes suores nocturnos.

c dizendo ter tido hcmoptyses havia 15 dias, seguida dc escarros dc sangue tios 4 diasimmedâtos. ,

O exame mostrou então:—No lado dirs ito, fervores finos c crepitantes numa iircarestricta da fossa infraclavicular, cm toda a metade superior da face posterior do ladeesquerdo.

Respiração áspera cm ainbos os pulmões. Não havia erefhismo cardíaco. A especto-ração continha grande quamidade dc bacillos dc-Koclt. Peso 46.400 grammas.

Instituimos o tratamento brasileiro. Tin ha a doente a esta data aspecto pouco am-mador.

•Março, 1* — Febre, 3S% Fscarros de sangue,, muito cansaço^Março, 3 — Abundantes suores nocturnos.Março, 8 — Sente-se melhor, a febre continua, porém.Abril, 25 — Peso, 48.400 grammas. Temperatura, 36°,<3.Abril, 30 — Sente-se bem, bom appctitc, não tem febre.CONCLUSÃO — Estaco local e treral, m»"-'™" s»---:'-o!s.

Doente n. 20.8:27 *Aida da Encarnação, 32 annos, casada, costurena. Tres.filhos; Não tem.antecedente:

Iicredilarios tuberculosos. Foi muito escrofulosa em pequena. Veiu ao Dispensario nidia 2 de março dc 1909, cm que começou o tratamento brasileiro, do dr. NascimentoPereira. Diz a sentir-se muito dociitc havia 17 mezes, com extrema fraqueza tosse, doi110 lado direito do peito, febre, e tendo tido escarros dc sangue .0 hcmoptyses. A espe-ctoração continha bacillos dc Koch. Com a estatura dc 158 centímetros, pesava 51.55°grammas. O exame clinico demonstrou o seguinte:

Estado geral, máo. Mulher alta pallida, magra, tendo perdido desde setembro 4leitos c 100 grammas dc peso- A auscultação mostrou, no vértice direito, respiração rude,submatidez á percussão, augmento de v:brações thoraxicas. Alguns fervores de peque-nas bolhas. Não fervia signaes de congestão. Pulmão esquerdo bom. Urina sem glycosc,nem albumina. Temperatura, 37°,8. Instituiu -so o tratamento brasileiro no dia 3 "=

Abril, 30 — Não tem reacção febril; estú bem disposta. Só tosse pela manhã, apósas Inhàlácõcs". A analyse da cxpocloração mostrou um ou outro bacillo dc Koch. Estadogeral bom- Pulmão direito reduzido a um terço approximadainentc, em conseqüência d:.c'catrização. Os escarros, que a começo do trálamento eram purulentos, sao agoraiiiúcósos; --.^-m ..x-toDoente 11. 22.128

Jcstiina Rosa 18 annos soiicira, üe oecupação domestica. Não tem. antecedentes he-redilurios tuberculosos. Teve sarampo cm pequena c depois pneumonia. A.doente,.com100 ceií.irrt-tros dc c:.ta!ura, pesava 58 kilos. A auscultação mostrou: — rudeza da inspi-ração, expiração prolongada cm todo o pulmão direito, com submatidez c augmento t.vibrações Pulmão esquerdo illeso. Começou o tratamento brasileiro a 14 de abril d.1909. A urina não tem albumina nem glycose. Abundaires suores nocturnos Tcniperatu-ra 3S" \ analyse da expectoração mostrou então grande quantidade de bacillos dc Kocn

' Maio, 27 — Sente-se bôa, não tem tosse c nem febre Estado geral, oprimo. J?C5o,

60,300 grammas, ' '

,Junho, 4 — A analyse mostrou ausência completa dos bacillos dc Koclt.Junho) 12 — Continua com notáveis melhoras no estado local c geralJunho! 21 — A doente diz sentir-se-completamente bôa.Junho 30 — Pulmão direito apparentcmente curado, o esquerdo. normal- haiado

8eiaCONCLUSÃO — Observámos a cessação da tosse, dc febre, da expectoração, dossuores nocturnos, fastio, c relativamente ao estado local, a diminuição da matdez, amelhor permeabilidade da área invadida pelo processo mórbido, a. fácil percepção dcmurmúrio vesieular, dcsapparecimciito da intercadeneta, quando existia, ausência abso-luta de estertores es-talidos c da própria sub-crcpitação, effecttiando-se, afinal, o -ctiait-

reciir.rvUo do parcncliyma pulmonar.

Dr, Alfredo Xaiíz Lopes.JDt\ Carlos Tavares,ÍPr. Ím feMmõe8 Pereira.

E:nitütio: Rua da Constituição n. 13(Pharmacia Mello)

COMMERCIORio, 2 de agosto dc 1911.

CAMUiOOs bancos não alteraram ás taxas officiaes

dc 161I16 c i6i|8 d., sobre l,oiidrcs:O mercado continuou sem interação, opc-

.-indo os bancos á 16313= Ç 16 i|S d.; comr»o' outro papel cotado a 16 5I32 d.

O movimento do aiu íoi pequeno, mas o mer-cado fechou sustentado.

O valor otiieia. ae mil reis toi de S97 •559, ouro, e o da libra esterlina, tie hSS)!.,a 14*942. Ágio do ouro, de 67.44 à óíi.oo»|".Londres I6t|ib i6i|8Hamburgo 730 734Paris. ....... S9> S'J-tItália. . 59* 5'I9Lisboa 3M 317juiras c dadu de for-tugal J*i .32.»

Nova. York 3$ioo 3$ 103Turquia • »5=7l32 a tS ?9l3aBuenos Aires. . ... 3$oao 3?oas•lonteridéo ..... 3$240 3?--V5Madrid • S60 504

Dois electricos que se chocamPela rua Dr. Manoel Victorino transita-

va o clèclrico dc ti. 33,1, trazendo na suarectffguarda um espacial conduzido pelo'nspector de tl". 7 c de nome Augusto Car-íieiro.

Ao chegar o 334 á esquina da rua Dr. Bu-lhfíes. teve que parar para um passageirosaltar.

Vindo com alguma velocidade, pois o lo-gar é inclinado c os freios não funcçioha-ram, o carro especial foi sobre aqttclh,oecasionando forte" choque.

Deste resultou ambos os carros ficaremavariados, o insnector ser cuspido ao chão-eeebendo feriir.cntos na cabeça, e IdalinaBimentcl, moradora á rua D. Maria 11. 101,ser accommettida de ttm ataque.

Os feridos foram soecorridos numa plia1-•nacia e recolK-ram-^e ás suas casas, tendo'o faclo tomado còiiheçimentò a policia do:o" districio.

ti!0Í3$ÓÒ0t :oi3$oeo1 :o.i4?ocot :ooo$ono1 :oi.'íooo

99S$ooo()9'.>?ooii«ii5$ooo2U3ÍO0Otg2$ooo2g8$oooaoojoeo

sin8$scoSOQOOOOi;s$ooo2J2$500223J0OO

S$ooj

7S$oo3330Í00047$ooo3PS$ooo

21 $101'75Ío-o43$ooo

$5°o

Í0.'0

$oto

C020

toso-

ím».. $3'»

Ainorim Cr.níupo.1 ' ¦ -— Utiiiiir-c-ti.c(anrtel jcncr-il da 8a

MA.TITVTTANómêacScs — Dò cai-hao de tai? o B;i?rrs

"Ray.njtmlo Tó*ií Tíerrc;rá tio \'i*V, co^.i n-r<M»ni-:.!.., Ca'>:t-V; do eorveta M'--.lo Crr'l"vi! P-iit nTii'*o Ct-p,r í\i- Nnr"'*'iM p;»*itos n (IoÍ< pffVflM¦hrt rert-iflns dn-; ííitn!]i?s (In-i rriiir-trirltiç ^Miril*r.t»riíls" r MS PMtlo*1 r-fm dc C3'iet'tT:r"m n 0<v*-vnrpsão n:ic ttm de exanVitnr c dar |'»arécer sobreo ir*.^-»'ii" a*"*,e*,ní*idni n^ln capitão trnfitc Anmulo Diifi-al ili Cosia C...'ntarães, c, nro^ór o f|ii;• nV m?i« c«tivéri'c*it'; rií. d*vhr«fis' imi^**dp«: do cn-i»i!'(\ dé eorveta Arthnr Ãfíonsõ ck- Tta*TOR Cnl-n.iti coVnmai*(1«r r« 1t?co!:i i]p ^fin-hd^^H Afãrf.n'nvrní dA '• V.ínipAra no tfftafltí de ^:n*\5 Co--rií-s (iv-írisr*.-. dr "ii do nit','. nn,,',r!oV, dos nrimcAro^-íenentes comnrssaKos Jono V"n'n de V*r';\ rn^cnr V 'nUnaMcr: o i°. narn Sfírvir na Kscoladc Anrcnd;rr.<; Mn«-*nhcÍros do T**ct*»do dí S. Pf^n.f? •*' 2o, -firirn *nniin'ipr n ínvmtar''* dts iniínTfi**hellicas, na n:rectòr*a Geral do Arm.i^onto: <U<"if'-r—"'-ní nri'">" ci*» 2tR c-asse LeoDoM:nn Pedroihs riiifns e l2f.''fí>rdfl f.nmfè Dif*! «ervna onfermar1:1 '¦¦• *,c.r'n1)a d«T_ Kftadò-i•t'mr-1'c. na tíçcólfi tl? AD":ehd*sêf Mninhe/ros doF.í-.-.dn tln Ri" de T:tiic'-ro. cm Camnos.

VomesçÃp í1'1*-! éff^to — T>o (*nf**rnic:rtiníii*aJ dr 2a clas«e teohò1t.*»io P"dro da*. ru*"'fis,nara servir na enfermaria dc Marinha do Ustado

Antônio Joatiitim Lopes eonúVnou eom FranciscoMacei um negocio que devia sor muito rendoso.T ti lia aquelle çrándè porção de notas de cinco m:'rceVsí falsas! ii.-s;m como nm saqiúiho cc libras este*-tinas; 13b vcrdaile.rãs como aríuéllas

Como era prt'c'o fa/rr daqullln Iram dinheiromandou liíióca uma amostra ao ,sc!.i amigo c com-nahlitiro Mrdel, uma amostrasinha con a qualto elle preso.

Procurou neBar cm começo mas confessou, af--nal, i(. conchavo, razão porque"' foi cühdetnnadncomo o outro, em cuje» poder foram encontrado1-uu pacotes e o saqu'nlit,. Apocllaram da condemnação que lh«?s concedeu o jwh eecc:onr.l do E^tadn dc M'nas (leraes para o. Supremo Tribuna'.Kcdcfal;jque confirmou a sentença, cm sessão dehontem. * »

João Bossi e Polores Garcia foram presos, processados c cbhdcmjjados como passado res dc rripedrfalf.i. pelo )U'i sccc'onal do* Estado de S. Paulo

Interrozerant porém recurso para o Supremo*-,• cetc (Tribunal Federal, que cm seswto de hontem negoT'ari. c provimento tt apinllaçãc. para confirmar a sen

tença. * *

O CABO RAMOS

Um crime em um pre*» sidio militarQÜA!. O fÕ3oTcOMP£TENTE ?

O pnvceur tln Fi-ocurntlor

nn pfòocima sexta-fc ra, norrsiao, a junta med ca mi-

litar. presidida pelo major tlr. Mello Mattos, qu.'visp cciojiará d-.- saúde o aspirante a offical Al.perto de lfàrn Orlando'.

do Pa Vã

a:---lhrn:.-n o

Stuíu. para CamposSckiíliào' Kcrri-ira.

Vi

A The S. Taulo I.iglit and Tevrer Company coniT.ranle do fornecimento de luz clecti-ca em SãoPaulo, {iropoz perante o juízo federal- .daquellç

-- . , , ' Kptado uma acção dc int.*rd'cto prohibitorio áPassairem — Ve nm rargcnwj aj^daalc. fampátoMá Brasileira de Hnc-g:a Electrca. fun-

n contratado, do -cniin-eado "S. Paulo 1 jjn.cmaja „„ factn ée q,.,e esta attenlava contrrçoiirac?dn "Mtna« t.erae« .' o slu contraio e ret|iicreii fnssc cxped'da preca-;t..mhartliiç, — Tio mecânico naval tle 1" , , . jui/ojcderal desta capital, para o fim deSc!."t-o Ciiniaritcs Alternar, no contra. „timadi*«uclla rompanlra.

po.-to á disporic.lo d" Kcncral PedroTaulfi. in>jK'ctor da fcn ren Üü, o aspirante a ofít*ciai (.'.rlir ri Cylleno; u tiü.:' vni cm: r.a (orUilcza

o 1" sa-trento M- i tófpetle!rn "Pi .0..3 «-l^a10 -M'-I lV.tmliarauc — Do canilão-tenenfe Ri-eàrdò Grrrnhnleh Harrrto. do vanor "Carlos Co-"ir<", c do z" tenente comtn-qtnn.i Toaa'*'*m Roilrtrues da Crui. do sco.it "Bahia", por exceder a

<Ic Suiitíi !'.ru>:. Tciido

M litar, a elcK-í

lotnçfiode reaJiíar.íc li^je. na Coopcat va

para o couíelhó fiscal e appro-vaçAo de coríías p.rsns convid.iirr.se ccí srs. accio-¦gthUj» diMa empresa ^ara comparecerem, aítm dctomarem as necessams provvdeacías :-obrc cs des-inandos da j.etusl directoria.'—— ¦-- A licença nc ire? mezes concedida aotcncMí.- mcdicovdr. Jò"$é*rAccioíy Peixoto, que- está«cliialnciile em Porto Alegre, c para o m-rsoto jo.gar '.'iii Mpcoàs. -

Kerjuèréroin iro^a dc eerpns us an* te.neoti:? Idolpho iniorltn Ciarei, do il0 bíta!h5o decaiadure.. c Bri.esK Ramos dc Medeiros, tlc. 5°regimento dc iufantena.

- O uniforme para hoje í o 3o, confonco íempe. * * * . -.KOTtCA VOTiiniAIi ."C

Serviço para ti-oje:Suncrínr de dia maior João Tjírjo.OffíciãJ de d;a á Vorça. cs'-it">o Campos.>írd cn dc dia can'tão fradú-Mja dr F^ot-a.Nri"üco d? hromptidSo; eip tSp dr. OonUrt*Intrno de dia, alferes hoitorirlo Pédrosa;Música de parada e premptdão. a do 2f* regi-

ni**nínRtt»<ía .vv! t br atros alferts Pessoa.fíõnd.i de visita, r.Uétréjs DanielRondam as ruai do Nu-.iclo, Rescnte e S, Jor^:.

coinpanCumprida a precatória, a Companhia Hras'leira

de línerc'» Êlectrica oppoz embargos e tiotitcm. edr P!res e Albuquerque, iuiz da 2' vara federalconhecendo desses emhareos. jultrou-os procedente.'e c.inilemnoii a embarsaJa nas custas. t*,.*;.*

A Companhia Bras:lcira de Energia Electrca re-qiitrétt c obteve do juiz scec'ona! de S Paulo un-mandado de manutcncüo em seu .nlercsse.

Não concordando eom esse acto, a The S. Pault.glit and rtnvcr Company aígravou. reclaman.ique não cab'a manuienção. mas tratava-se do cai»tle rrttrdictò proh'l)Í(oro.' Aquelle ju:z recebendo o agç;ravo. reformou seudísnachoi recebendo a acção come interdicto pro.htbitor o.

1)'-«-m dcelsSo flTf;ravou a Companhia Brasileirade Knersta Electr;ca para o Supremo Tribuna*Federal, que iuu provimento cm parte, para nian-dar nue o juiz pfostRa na acção de 'nterdeto pro-h:ÍiitorTo. porím. com a fôrma de processo sum-r.iario, em vez de ordinário, conforme resolvera.

lEslá ninda na memória do pulilico o fneto.«'c.|i.t.aMO, tipiiontiiiaiiicn e, tlc <ftie o caboMírodo .Rariios, fora iprcso na Secretaria dajiicrra, atí.ri-lmilKlo-sc a sua ida ali, a inteii-sõts tlc matar o marechal Hermes ijuando.ainda ministre tln Guerra do presidente Afíor.-so Poirna.

.Preso, cirtão, -c. ©ubmottUo a rigor.iBo pro-cesso 'dt: conselho <k investigação c de guerra,foi condctimado.a 10 annos dctj.risão, com tra-üiHio c cxcluKlo das fileiras.

Para cumprir tal .pena, foi enviado para aÍH1.1 <las Cubras.

Já anics^déra elle m-idetitçã signaes He per-lirrliação' maital c ali, certo dia, tio voltar .Ioran-clio, lançou mão <lc uma carahina c dispa-roii-:i, nulo um projeotil feri: o rosto <lc urainferior.

Por «sse òelkto, foi-Hie imposta a pena deluialTO mezes: dc prisão, entendendo, forem, oSupremo Tribunal 'Militar, que esse processoestava irollo, etai vista da incompetência doi-uizo.

Dc .facto, c-nlendea aqtrellc Tribunal, que oréo .perdera a qualidade dc milhar ctTii a sen-tenca que cumpria c que o havia expulsado•Ias fileiras do Exercito.

Foi; emão, enviado o processo ao juiz da2" vara federal, dr. Pires e Albuquerque, queo irriimdóú com vista, ao procurador criminald» districio, afim deste requerer o que lhe¦larecessc dc justiça.

(Damos, era seguida, na integra, a promoção'aquelle procurador:"'Parece-me que falta ccnpetetiíia a esteiuiz. para tomar conhecimento do facto cri-mnroso que deu legar ao presente processo.

Trata-se dc um cx-soldado do Exercito, cx-cluido em virludc da pena dc dez annos deprisão com trabalho, que lhe foi imposta porcritiTC dc insubordinação. No presidio da ilhadas Cobras, onde oitmpria sentença, no dia 16de jiutlio de iç/oq. quando voltava do ranrfio,apoíerando-sc dc unia carabina Mauscr, quefazia parte <io cabido de anuas da guarda doreferido presidio, oom ella, após ter se trancadoem uma prisão c inutilizado tudo que «ia mes-ma encontrou, iproourou alvejar a todos quan-tos pelas immediaçõcs passavam, sen-hido-sc¦le munição adrede preparada.

Deu vários disparos, ferindo cetm um dellcsum sartrento do B.Valhão Naval.

Por isso foi condemnado, pelo conselho deguerra a que respondeu» como itwurgoi nos

a"ri5"' 06, páragraiíno 3", comoinatio- com osarts. í'52 e 1-63, tudo do Código-Penal Militar,a tfuavro anãos dc pfiáão coni trabalho; grão

•1110 do crime mais grave por cllc comrnct-

j'Supreimio Tribmial. Mfótar ..entendcti, po-róin-, que esse facto'criminoso escapava á com-peV.icia dn justiça militar, por ler o seu autorperdido a qualidade de militar, em virtude dasmtoiiça que cumpria quando praticou, o cri-nre de que trata o presenio procesos, ouja i>eiia.ioit logar á exclusão.

Ora, c crime .militar «cio aquillo que ç con-i-rario ao' que a disciplina coninvurni íinuoc,coinc. i|H>r cxcnipto, a covardia, .1 insiíbordma-,ão, o nrlaxnmcnto.

O iliríbito da ordem c da obediência consn--713 a disciplina, c a disciplina a força dos exer-ciols. , .,.. _

wuaitlo no conceito que do crime militarfazem as respeclivas leis, dá-se o mesmo que•om o T-ir"c cm geral se dá com as leis pe-

naes ordinárias., . ¦„ „ ci.,.os lér ein diversos códigos, cn-

minat-s que o crime c uma acção mi omissãtcc.i'.raria á lei penal, podemos cgnalniontc vernos códigos italianos do Excrcilo c da Atina-da, que qualquer violação da lei penal militaré ca:, crime çniliiair,, equivalente aos (pio ci-

¦ íamos. .,.,Ií é dci-.it-rina corrente que o crime militar,

•leve ser classificado "rationc" pcrscr.c, rofio-iif matéria et rationc loci.

Mão ia1 a q<ie os criines sejam cotnogsni;dos por militar, para «fiic scj.ini militares; e

..recibo que .|wr s.n navure/.a ou por algumarazão especial sejam militares.

Por sua -riallireza — quandci sao commeMi-dos con ra a subordinação, boa ord-oill c dis-cipirna r.iilitar. ,

Por atg--!.. ia razão especial — quando, siikiopor líattiircza conmvism ou offensivn á stKie-da-lc, todavia, sc dá alguma razão especial uotempo, logar 011 ciromnstaucia relativa.

1-. no caso presente houve a violação da lei

penal miliinr. 'Acha-se o réo cm unia prisão.ci3iriprndo sentença por crime militar; ar-mon-se de uma arma dc guerra, ameaçou deinerte a milhares que talhará a seu carg-. adisciplina c o régienen do estabelecimento.

Sübou-linado a esse rcgimcii, no in. crior deunia praça tle guerra, eslava equiparado ra-tione loci aos «nililares, quanto ás faltas c cri-mes dc niaurcza niilitar, como eslá cxijjresst-n .-ri •". n; 3, letra A, in fine .fc. OodigoPenai'Militar.

Não peruendo o réo a qualidade dc mili.arpara o oiHpipriniciitÒ da een euça que lhe foriimposta pelo primeiro crime c estando cqm

para-lo ou assemelhado a militar por ter pra-tk.-ido o fáctó dc que tra'a.m estes a-.uos cmüm presidio militar c contra militares, o seu

processo e julgiimtmto não compete aos lril>u-nacs civis, por isso que os delicto; ocçoiiriiwsdentro dos <tuaricis ou estabclectir.c'.ilos..mili-tares, são sempre de caracter mililar e julga-dos 110 foro respectivo, como tem decidido oSupremo Tribunal.

Nesses termos penso que t! competência edo foro militar, como já bc manifestou o.Con-settvi de Guerra a -que .respondeu o reo eainda' mesmo que a infracção penal escapassen jurisdicção militar, a jus.iça competente se-ria a local por se tratar de crime coimmim.

pos, cm iS dc junho ultimo, mantendo a. cias-sificação feita na administração s do listadodo Ito de Janeiro. ..,""".

——.Pelo direclor geral foi nomeado osr. Arnaldo Valente I<obo, para fiel dc thc-soureiro da adiniiiistração dos Correios 110Pari.

Foi exonerado Antônio Bencdicto deCamargos, de estafeta da agencia da estaçãode Canibuquira, no Estado dc Minas Gcraes,sendo, em substituição, nomeado SebastiãoBraga Oliveira.

Foi mandado .'1 inspecção medica opraticante de 1" classe, da administração dosCorreios do Amazonas, Joaquim GonçalvesRapozo, que segue em .licença.

O director gorai approvou o concursopara 3° official, realizado na administraçãodos Corrcio3 do Amazonas, cm 8 dc maioultimo, nv ntendo a classificação feita. ,A drectoria geral amorizou a instai-'ação da agencia dc Buritys, no Estado dcS. Paulo.

O dr. Faria Rocha approvou o con-curso para official, realizado na administra-cão ('os Correios do Espirito Santo, cm, 2 domez passado, conservando a classificaçãofeita:

Para carteiro dc 3"' classe, da admi-nistração dos Correios do Estado do Rio dcJaiicTo, foi transfc ido a pedido, o serventede i° classe, da directoria. geral, AugustoFrancisco Leal, que foi substituído ,pç o careiro de 3a classe, daqúclla administração,

Carlos Luiz da Silva.TELEGRAPIIOS. — Pelo director geral¦oram removidos os lelegraphistas dc 3* cias-

se: Iklcfonso Rodrigues Vil;ares, da estação•le Assú para a dc Rtc:fe; Artlitír da RochaRibeiro; da estação dc Fortaleza para a dcRc-iem, e o estafeta dc 3* classe Edison Vaz.da estação de Guaxüpé para a de Cluaranesia.

Foi designado para exercer' o cargole mensageiro na estação de S. Francisco,

no i° dislricto da Bahia, José Alves Dias.

t :ot.t$oooi:oi5$ooo8oo$ooot :oo8$ooo096Í000

gi6$ooo")

ga$Soo

SooSoooso4$ooo

2020000203$000

D9fi$ooo

ao2$ooo

LOTERIASCAPITAL FEDERAL .

30:0009000• Lista g»ral dos prêmios du 2- loteria df

limo n. 2I9.12S- eMrncçftn do nrtiio de 1911,roaliiadn em 2 do agonio do 1911.

rriBMios de 30:iK)iiSi\00 .«. 30JJ00)

O prefeito ticgoti saneção á resolução doCoiiícllio Municipal que o autoriza a man-dar contar, somente para os effcilos da ju-bilação, o tempo cm que s professora Emi-lia Guedes Leite Silva exerceu o magistc-rio gratuito na illia do Governador, dcmarço dc 1885 a dezembro dc 1890.

Foi designado o fiscal dr. Annibal Bcs-sone Pinta Corrêa para fiscalizar os clubsdc sorteio do3 srs. Olindo de Vasconcellos,M. S. Saint Martin c Figueiredo & C

Os fornecimentos ao flòipicio \a-innaldc Alienados, cm junho «'.'imo, i-ão ci'flarao Tliesouro Nacional .V)-j2,S".io, estandoa 2* pagadoria autorizada > D3g.tr 3t;:iel.aquantia a diversos.

A policia, oecupando ao mesmo tempopalácios c pardieiros, custc;a alugueis dcprédios que cttslam ao "f hesouro Nacionala somma de 11 :o8i$66T>i A diversos, vac a2* pagadoria pagar essa quantia, que corre-sponde ao mez de junho ultimo.

13.1..36169..27731..KliO..

4Ü35..81*6..

14027035

9789964

42203

30:0Oi'SuOO SRTI2....3:nuui000 .15781....1:50$ (HW SltUl....l:2tili$i!00 4 6S6....l:2tO.SUÜi> oSSil....

OUUJOUO

PftEMIOS DK ISOSÚOO«57 7134 1<Tü62 1PÍI02

274'59 3.;G69 42748 49741

51961 52877 5S592

PBEM1"« DE 120S0004247 5911 5937 8750

14354 15493 17213 252)54s4ti4 4ii726 82777 53SC3

57239 56007

COilSOOO30'iSO'HI3li'$"0030 $ O»3UU»)J0U

1933651562

969225i>:.051371

1323616827430

1 3941234

131364'il27731

103141231

10136401

, 277011 100141201

REIOS&TELEGRAPHOS

134..36470..27432..

11-41..41236..

APfnoxisuçoES«ángono8(lfi"001505(100

75SO0OVãglHftt

vtei dc ouro. i$C8R, por mi reis. i yüx*Sobre taxa do café, por franco, 593 a 59Í

RECEBEDORÍÃ~DE MINAS\rrccadação do dia i9:6s-$iGoL)e i» c 3j:43oÇ.|28Em' egual período do anno pas-

sado ...;.. ¦ . • • • ¦ X9!6t9V4í!

A UütSA

O mevimenta foi o te^tntètVfiN U AS

Apolictt:leraes (s°l°). =4 •'Jito, 4 Sito, 65 a. .......... •) to (200$), 6 Cmprcatimo de 1903, a: a. ... .)ito (1909, 20 a. ...... •)ito, 269 '.stado de Minas, 69 a. . . • • •imo. Municipal, 75 Dito (1909), 35 a. .....•• •Dito ( £ ao), 7 a ....... •Dito dc Tctropolis, 5 •

bancos:brasil, 40 Sito. 25, 30, 35. 38 *Commercio, 23 a. • •-einmercial, 27 a. .......lito. 10 ...'rédito Movei, 35 *

Comi. .i«/i u> :,rictor:a e Minas, 250 a. ... »?rogresso Industrial, 85 a. . • .locas da Bahia, 200 •'locas de Santos, 670 a. . . • • •Centros Pastoris, 200 a. ... •'onstrucções Civis, 15 »• • • • 'vOtcrias Nacionaes, 300 a. . . •/1/t'ortí: . ...

hdüstriál dc Serrana á Vapor, 12; aIbras Publicas (intg.), 116 a. .impreiteiro Colonial (c. 50 "1°),

100 , • • • • ¦'nião Indust.ral dos Estados doBrasil, 200 a. ..,....*.. -

ídustrial do Rio de Janeiro (c. 30por cento), 100 .

^erritorias c Conslructor (C.30T)400 a. . • • • • • •

wtfittmcrcio dc Mattc (c. 20 "| ),200 a

ntlustrial dc S. Sebastião, 78 a. ..ndustrial dc Ouro Preto, 30 a. .:

OFl-ERTASApolicM

\ps. gcraes (5010).'.mp. 1003>ito (1910, 3"1°) •imp. 1897",mp. 1909. ....islado dc Minas. .•; do Ei Santo (6 o>ito r7.il0') - • ¦ •

2st. do Rio (4 °l°) . •')¦ito,X6*!|uJ)ito (nom.)¦imp. Municipal. . ••

lito (nom.). ....litó (1906). ....¦ito (nom.)

Dito (1909)" (£ 20). ....Dito (nom.)Emp. de Nictheroy. .Oito (nom.). ....Dito (1910). . . . .-imp. de Petropolis. «

ÍVrifio*:.AiHiahça,. . . '.' , r- .¦f-onnlitana. ^. . .Botafogo .......

iherii.É Fíibnl . . •"rogresso Industrial. .'ndustrial Campista. .Corcovado '....<•

ijúca. ......'ariora ......fouteta. ..... «Vorte do Bras!l. . •nu\....:-,i Mineira, .

S, Joaquim. . . . ••S. Felix. ......

Itiião Lavretisc. . .Magccnsclan-taet. Fluminense

Brasil Oiidustrial. . .Cbt) fiança .....•a Pedro dc Alcântara

Docas dc Santos. . .•Dito (nom.)Docas da Bahia. . «Centros Pastoris. , 1i'ommerco dc Sal. ..Centros Civ's. . . .Saneamento do Rio. .Materiacs dc Constru-

cções V PopularTranso, c CarruagensC. llralunaMelh. no Maranhão. .Loterias Nacionaes. .Terras e Colonização

DffirniiirítCarris Urbanos (cooif)Dito (100?)nota fogoDoeas tlc Santos. . ..".-'¦' """lislaiia. . .-Dito (nom.) ......

...o., uiuiistrial. . .liigt-ensc

Màuítfact. Fluminense'ndustrial Campista. .>anto Aleixo. . . .Corcovado .....Vlaiiufact. FluniiiicnseC. BrahmaMtz Stcarica. . . .'anta Rosalia. . . .Mannfact. ProgressoS. Felix•\iiicrica Fabril . . ..'.uz Slearica. . . .;. Bernardo Fabril, .ConfiançaMateriacs de Constru-

cções ndustrial Mineira . .

jidustrial Cellulosc. ."arioca>le?'.'rido Municipal. .'•abri S. Joaquim. .Transp. e CarruagensCantareirantlustrial Mine:ra. ." Vrfrí de taneost

Brasil .........Comercial. ....Lomemrc:o .....(ypothecario . . . ¦•i acionailercantil Rio de Ja-neiror.av. e do CommercioCarru «íe ferro:

I Botânico. ....tilra^as de ferre'.

M. de S. Jeronymo. ,•toyaz •'Victoria c Minas . ..Eêtlc Sul-Mincira . «

Sejuros:Confiança ....<•integridadeC. R. de Minas Gcraesttoyd Americano . .VaregistasCruzeiro do Sul, , .Indcmniz.-.dora . . .Previdente . . . . •¦Uri 3o dos Proprieta-

rioi .......

2r>5$ooo235$ooo

332$ooo

25s$ooo

330S000330?ooo

X3o$oeo

132Ç000i3o$ooo

4oo$ooo

47$ooo21$500

j:oT:+»ont :oi.-Çí»o

1 loosíot!--po5$or.-j914Í00086o$o(m ,1905Í000

Ç1S$0ÍI?SooÇt.oa

aoíSòo?2Ó3?ooo20I?tOC-20lSoOi.i92$t)or.29S$00O29.1$00)£00$C0'5

207$OCOI93$ooc

,i.o5$coo270^00»230Í00035o$ooo32O$00O230JOOO250$00022O$0O0

SioJoojao4$oo»aioSooe

4C0000220$nooI45$oco2Otl$0093OO$00O2;i2$oooS()O$O0O

3940C0339s$oco

46SSOÜ2o$con55$oou

«BoSnoo70ÍDCO

DEZENAS

400 60}00036470 3tlíO.37740 H'i$nno

1D4Ó.. ;... SOÍOOO41240 30WU0

CENTENAS200 lRS"no

PôãilO 15JH0027,«00 12S'iO01101.. ...;. 12-ti o41300 12$'l 0

números terminados em 33

CORREIOS. — Pelo director geral não foial-tondido o pedido de augmento dc gratifica-ção feito pelo agente de S. José de Canastra!;

Todos ostem 6 (100.

Todt.s os nwmeros terminados em 3 tftm3S'tX), exceptundng o* terminados em 33.

O diiecior-pi-esidento, dr. ^iiionio Oíyit-tho dos Santos Vires

O fiscal do governo, major {¦'rtwcineo d«Assis

ÍIOO000205$000

45$ooo43$5ooio$ooo

201$000IOI$000

20S$000

3I2$000207$noo205$000

2I3$O00

202$000

2I9$0002I2$O00207$000

2O7$O002IO$0O0I93ÍOOO

210$000

II?O(i0

209$00022.1$S00!74$oco

36$ooo

SjifOOO

y6$ooo

25$000500$000

aoosooo8;i$ooo

rjoíooí.)0?oovl42$í(l'.>

9SJ01

cooÇúoa

206$0(.i2c8$'..'j(i

aosioo*309$ÕC,1

206$0C(2O-.$Ci0(.2os'$cor,

2I0$CC03Ò'5$o»i:20Q$oO,laoo$ooi>

io3$eoa2I2$l'0f;.200$.IOO204Í0003i:$ooo

aosíooo

atotoooso6$oooI9s$ooo.2ti7$ooa20t)$0002O?$0C»

208$ .;oo222$50(.I7i$.)0t'.

. #£o$ooa,lôoSooo

232$000iSoScoi.

aioScoo

42$ono74$o0074$oou

55$0OO55$otio

170$ooi>14J000

II0$001i4o$ooo

coi

íf^w1!.8 ívn'^ Gcrae3' Fram:ÍSC0 D2P1ÍS" * l>pl" dir-ctor-asslstonto, loâoQtrlos dt"jlfT^a

approvou o. ^a,s0 f^^^^^^^para praticante, realizado na agencia de Cam- l. V 8Sc"vaot tMlie d* G«l!(H<?ria

MKUCAnO PB OAFB'As vendas de terça-feira, para a cxpovlação,

foram orçadas cm 6.000 saecãs.Hontem o mercado abriu com alguma anima-

ção e os vendedores eslavam firmes, na batede io$700 a io$8oo, por arroba, pelo typo 7.(1 movimento não foi desenvolvido, tendo ha-vido bastante retirada de lotes.

Para a exportação -I procura foi regular,mas houve desaccordo nos preços entre osvendedores e exportadores, fechando o mercado com compradores a io$6oo. para o typo ",com negócios realizados a io$?oo, nicrcauosustentado. • •

Entraram 1.050 saccas por cabotagem.Pelas estradas de ferro entraram, até á." ^

horas, s.<>40 saccas.O mercado dc Nova York fechou, na terça-

feira, com alta de 1 a 6 pontos c o dfspoiu-vel inalterado; o do Havrc, com sita de 1fianco; o de Hamburgo, com alta de M4 a1J2 pfennig, e o dc Londres, com alta de .1 d.

Hontem a Bo'sa de Mova York aluiu combaixa parcial de 2 pontos; a do Havrc, combaixa parcial de i|4 c.; a de Hamburgo, ftiri.-terada, e a de Lrondrcs çc-ra. alta parcial a;t d.

II:'w¦r.rv

1;'i

¦a'.: •:

:'":;/:>v.

¥

-.".-. ¦'¦¦rr-i :-;..'¦-''V ¦¦.'i-y-i.fc.v^ -:- . . . ...-,.. d íf r.nrJvbri^.t * -

4"-^^í^g^iír-¦;?.:?:.-.

pauta; *74o.Typo .•

.

.

Existência no dia 31-Entradas no dia I. .

Embarques:Estados Unidos. . . •EuropaValparaiso •Cabotagem

ioSoooio$700io$sooIi0$300

Total.

Existência no dia i.

SaccasetS.4S0

12,840

6.2842.225

718505

9.732

«18.566

(iE.NKKOS uu consumoVigoram hoje os segumies preçoai

100 küosArroz, nacional, superior. .Dilo, inferiorD to do noite. .....Dito, rajado • • • • ¦ •Dilo, inHiez i . . . . .Dito, i* qualidade. . . .Dilo, 2" qualidade. . . .Uito, 3* qualidade. . • •

FeijãoVriito:

Del-oro Alegre, novo, es-pccial • •

Dito, idem, da terra, idemDito, ilem d» Santa Ca-

traíina, superior. . . .Pilo manteiga, naçonal. .Dito, enxofre, nacional. .Pilo, mulatinho, idem . .Diio, cores di»'crsas. . .Dito, branco . . . . .' .Dito, estraniteiro ....Dito, vermelho .....Dito, amendoim, nacionalD to estrangeiro. ....Dilo fradinhoDito, estrangeiro

Farinliu de mandioca

Laguna, especial ....Dita, grossa.Porto Alegre, especial . .Idem, finas ......Jdcin, peneirada. . . . .Dita, grossa ......

Milho

Amarello, do norte. • • •Idem, da terraIdem, idénf, misturado . .

Ürarcllo

Idem, da terra. . . . .lòéiri, íiVm, misturado. •

RoeiiUiaoNoruega, iaixnD:to pesca novu . . . .1'eixilling.

45$8oo a36SJ600 435$ooo a30S000 a40S000 a56$6oo ajojooo a

50$ooi40$oo,38Í30C31$60043$3»o5SS30053Í30O

Não ha

100 leito»

•8$ooo a io$ocosoíooo a 2i$ooo

•8$ooo a 19S000rS$ooo a s6$oon,190000 a 20$00O2o$500 2i$ooo16J500 I7$5ooi6$-oo t7$3oo4^i$ooo 4IÍ5"'ajjooo 2,t$5oo2s$ooo 26$ooo"3$ooo 39Í0OL

Não ha45$ooo 48$ooo

tos kiloiNão h.i

11$000 12Ç000t8$500 i9$ooo:6$ooo I7$ooo14S000 I4Í500u$ooo i2$ooo

L) lis, pequenas. ... .Ürasilrirás ......

Vinagra

,I)e Lisboa, branco . •I) to, tinto »

VinhosFinou

Macedo- .»••*••Vdriano. . . . • ."•

villar d'Allera. . . V •'ocaa Leão. . . . .' •JhampAgne. • • • • .

De mesa:Poiliat. caixa .". . . •Collares, V. C, idem. .Viuva Comes, idem . . .Collares, tinto, superior.Dito, quinta da Barca.Dito. outras marcas . . •D to. branco.Verde. ........Dito, outras marcai. •

mmtiHtis:

Collares, tinto, auperiar.Oito, inferior. . . . .,'irgcm, do Porto . . .Verde, portuguez . . .í isboa, tinto . . . . ."isurira, fino. . . . .He»panhol, tinto. ...Oito,-branco, 14 gráos. .Dito verde

7S30U-$oou a26$soo a

Pipaí5o$ooo a.26o$ooo220$000 a 230$00«

31$000 a3o$oi-o a30T000 a2oíooo a110S000 a

Caixa33*0»"t$oo.

Ji$oJ.21$000IjoSooi

iMoo.i8$ool8$oo,-

tjtnno, ai7io'« a17Í000 a

420J000 a 43o$ooo36o$ooo a 37o$oo>--27ntnoo a3Éo$ooo aa8o$ooo a

. 28J000 a

«85Snnj8o$oon300S00330$0J.

Pipa430$000390$oou36o$ooo350J0003io$ooo

4oo$ooo a370$poo a350$õóo

"a

340$ooo a300$ooo a .320Í000 a 330S000

NSp h»36o$ooo A ,170$ooo

NãohaNaciõnãès do Rio Grande, cotou-sc de 130$i50$ooo.

:oo liiloj— —

It$2oo iií.too10S400 ic$fioo

100 kiloso$6oo 10S000ç$ooo g$3oo

, .375000 a, 4i$ooo a

j7$ooo aC. R. 07 tina ..... 47S000 aAM fax.GaspcDil- da Escossia

Banha

Forio Alrere. Extra (latade 2 kilos

Idem. idem, lata de 20 fca,Laguna; lata de 20 litrosIlajahy, lata de 2 litros. .Americana; por libra. . .Diia. laia, de 2 litros. . .Dita, de Minas, lata grande

li umasNíicionacs, bilo. ....Fortugüczas. ......Era - s, .caixa

AzeiteI'oroi.;uc/,lata de ifi litrosIdem, idem.de 1 a 2 litrosüc^pauliol, lata de (6- litrosDilo. laia de 1 litro. . .lóance.!, 'ata de ifi litrosDilo. idem, de t a 2 lotros

MussunCévX'1 "a. Idlo . . . . ¦

Mniitcisr»Víií-KMlífí*.!

Rio Crande do Sul . • i;Mi"e'ra • . .

/i.ttriHffftraj:Dcutági y ....... .Lapeleíierllrétel Krércs. .....I,. liruthModesto Galcue (sortidas)Colomicr. , . -.,Õu'r:is marcas .....

Fumo»De Minas, especial. ....Dho, superior. .:.-.,/ i '. .Dito, .1" .Dito. erdim,tio.' ....Coyanr.. especial-, ....Dito, F-jepiror. .....Mxo ,Itio Novo. especial. . . .Dão, superior; ,,..'¦Diio. ::" .Pomba, superior. ....D'i.o. f] .Caraueóla ........Picú, cspecir.lDito; 1" ;Dito ¦•• ;

Assacar/V' «iJI.ll/ UCOl

Branco, cryslal .....Di:o. 3'' sorte. ...'..Crvstal ainare-llo. ....JMfiscavitihò. ......Sómcnos, . . » • • • (Mascavo, bom .....Dilo, fígidarKit o, baixo. ...,.*

íSérqipc:ítiancí crystálCry-n-il am.-.tcllo. ....IVlnscavihJio. ..... 1Mascavo bom . . . . «Düo, regular ..,.,.Dito, baixo

Cr.mprs:Branco, crystalDito, 2? jacto"M.,;c.-.'.ÍT!hoCivstal amarelíoDilo, o" jacto. .....

Curno «ecc»

Rio d.i Prata, velhos, patosDila. idem, manta só. . ,Dila,nc.vas.patós e mantasDer. idem, niav.lj só. . .15 o Gi-.-ii.le, sys:. platino ,D ia, idem. mantas novas

R.1Í.M(ionlurn»

5?in Gninclc (sebo, kilog.Graxa. lí-?oàr; ..... ^

Chá da indin

Vn-do. kilo. ..... ¦..Preto, leio ,

CclmlusNnsiV".ics, cento .-.-„»

VnràífDe ilfwinàt

Oommuhs; grandes. , , ,

42$ooo a45$ooo a37$ooo a

6o$oao a66$ooo a6i$2oo a7o$ooo a

$800 ajilíiioo a58S000 a

38$ooo42$ooo38$o«o48$oor43$ooo4(iiooo3S$oo'

60 kilc-

72?ono72$0C.C64$Soc72$OOf

$3.1.6oSo'o"<60S000

$160 a ?2oc1GÍ000 a iS$ooo

Nãoha

28$ooo a1Í660 a

25$ooo ai$\|oo a

i-.iJo.oo a2$joo a

30$ooo2$500

26$00"i$Coí

25$on.a$35c

Nominal

Pipa14SS000 a i5o$oooi4o$ooo a 145Í000t2$$noo a I30$oooI25$noo a I3o$ooo1258000 a I3o$oooI25$ooo a 130*000i25$ooo a :30$ooo1250000 a xjo$ooo

$240 a$i9S »

$250$200

Aguardente

Paraty. ......*ngra Campos ....."ernambuco. . . ."ahia Maceió'iracajú. .....Sul. .......

AlfafaVac:onacS .....¦ístranpeira. . . .

álcooltio 40 grãos ...Oe 38 grãos- . . .'Ue

36 gráos . . .

Mecdio ..,IO KUOS

lernambuco 9ÍS00 a 10S500R'o Grande do Norte . . $.100 a to$2ooI-arahyba 9$4oo a 9?"00Ceará ¦ .Penedo. .......'•eteipe

Itreni?.scuro, por 280 libras.riaro. por »,R Mbras . ,Mcatrão (barril). . .

Cimento

Cafi

Victoria. ..Caravelas

Piuma. ,Victoria.

Macahé.

Vapor Mhquf

Somma. . . . . •Vapor Carolina

Somma . . . . .Hiate->'c«r«for

Kilot

120.000111.780

«31.780

£0.00030.000

90.000

• 33.000

Total. • "-'•i

* « ¦» 354.780

Pipa255$ooo a 2ey$ooo235$ooo a 245$ooo2I5$000 a 220$000

1 onooo a to?.iooiooo a 9$4O0Nominal

35$ooo a36$ooo a— a 4S$ooo

Barricaa

ioÍsoi

i?-oo ai$7oo a

2$jSo a2$o;o ae$2O0 a2$4oo a'

Não lia2$200 a:58oo a

.. Sqoo a5Soò aS700 aSfino a

1S800 a1S400 a1J100 aiS.ioo atjioo aS900 a

Itono a$900 a

tíooo aaSr.oc a1C-600 a1Í000 •

Kilo2S0003$ooo

2$46o2,S2»'hmi2$45(

2$50r2§ÚQt

iSno'$01»$Soí

2$0"(Ií6(i(

i$50ii$/nlínoilíio.IÍOCittioi2$H"l$7"-t$30'

Vguía Preta. ....leróa Preta toíooo a?ruz Vermelha. .... 11S500 a —Salhedral to$ooo !o$soo:aturno. ....... — * T"Vrsupis.i loSnoo JoSsor'èxcelsior. .1 íoSnoo :o$5ocVIonróe i3$ooo a —"lutras marcas n$ooo '^S?0V;gas de «CO. kilo. . . •• — a SiSr

PÓlflOT\tnerienno, pé. .... r — • *lS'''csina, <bi7Ía. ..... — a 845001-•oruce, duiia •• — a 8:-$no'?ueco branco, dúzia. . . —a Sítnoi-")ito

vermeiho. dúzia ... •— a 84$oo»Piiiho do Paraná: •

¦ qualidade, dúzia. . . . ?5$ooo a —* qualidade, dúzia. . . . 6j$ooo a —

1'abóa, pé. . . . . . • %"° * —Ttltis:

Mdlie;ro. •¦.*;•» — ¦ 230*000Laárilíws:

i1'i(ièiroi . . * •• -r t » •- a lailoooRal.

Ntoerior ..•••*'uferior. ,....•Tonclnho

>üpcrior . • •• » a •ríerior

3SR00 a2$Soo a

$Soo a$7000 a

Kilo

Í2-,o eu$250 a-$200 aÇ180 a

Não ha— a$¦45 á,$130 a

$220 aNão ha

$170 a$mo a0140 a$100 a

*2"$26c$220$210

?!6'$Í5"5'Ç.i.Sí

íi.i." a$210 aSiqo a?ooo aç.110 a

.Não k»Não ha

$700 a$740 a

Nãoha$ó3o a

$oio$ietr$145*'30

$250$230$200$310$230

Kilo

SRap$06n

P1VRUS09^gua-^aí, kiloVlpiste, ioo kilos ....\1nendoin1 em casca.too ks.larig ca, 100 kilos. . . .'.rvbhàs, 100 ki'o3. . v .;.Oito, estrangeiro . . .'.'avas, 100 íclos . . . .'uaba de milho, 100 kilos .Icricbra, eoivi. . - '. 1Kerozenc, caixa'.iiigua do Rio Grande,uma

olvilbo, 100 ki'os . .' .Phosphoros, lata, . . .n!nienta (In Uidia, kilo. .Pnssas, arrobaviatte em fo'ha. ....''apióca, 100' kilos. .' • .Harne de porco, kilo. . .Vremoços .......

Dl""'ir bjnhnca, lata. kilo , .Oito. barril

Farlnlus de trlso'uda, nacional ....."'acionai. . brasileiras'-".cinolina .-

MflijiHó Fluwinintt:?; Leopoldo3.

J/oiii/10 .Çan(<i (Vui'.'crola. especial ¦-'anta Cruzrfmosa » —- a

PresuntoSuperior, r>6r Hera. . . . íçono aInferior, idem ..... — a

10200 —47*000 48S00024$ooo 25$00021$000 23$000

— —ÉCÍjoo 70S000

Não hai4$ooo 2t$ooo30Í500 3i$çoo

7$2oo —'

i$ioo l$1õn20J000. 22?0004o$ooo 44S000

. I$I50 .i$3oria$ooo !3$ooe

$440 $rK1SJ000 3o$oor

$600 $6813i?ooo 3i$5"'

RMUAKUillW niüSPAOHADASEM 2

Para Nova York — Paq. nac. "S. Paulo."Para Bremen — Paq. ali. "Halle".Para S. Francisco e Santos —. Paq. ali.

'Cl"cfc'd"' „ . «T, ,Para Nova York ç.escs. — Paq, mg. **Bçl-

lasco". ' „Para Nova York — Paq. ing. "Byron",

TEIeEGRAMMALisboa, 2,

O paquete "Cordiliére". chegou boje, as 5horas da manhã.

MARÍTIMAS £-¦;VAPORES ESPERADOS'•• Agosto:Rio da Prata, Uetluniia.Santos, iJjro».Santos, llahburg.Santos, Haltc.Portos do sul, Annti.Portos do sul, Mayrink,Portos do sul, Itojubá.Rio da Prata, Cordova.Rio da Prata, Sicitia.Nova York e eses., Minas Girtil.Nova York c escs., I-erdt".Liverpool e escs., Tremont.Hamburgo c escs., Kónig P. AugusUPortos do norlc{ Alagoas.Rio da Prata, iarom.Rio da Prata, Aragon.Amstcrdam e escs., Ftisia.Nova York c escs.. J/fiic Genes.Tvicste e escs., lavra.Rio da Ptata, Regina Elena.Rio da Prata, Asturias.Santos, /lifiiKCÍo».Gênova c C6C8:. tVmoríd.Hamburgo e escs., Cap 'ArcoMRio da Prata, /'. Mafalda.R o da Prata, Valparaiso.Rio da Trata, Francesca.Rio da Prata. C/if».Rio da Pirata, Voltairc.

VAPORES A SAIRAgosto:

Portos do sul, Sírio.Hamburgo e escs., Habsliurg.Anisterdani c escs., llollandia.Nova York e escs., ByroH.Paraty c escs., Gloria. ¦/ -Pernambuco, Itar.rma.Premeu e escs., HalU.Pernambuco e escs. ParanS.S. João da Barra, Fidãlcnse",S. Malbeus e escs., lnrftts'rial.Aracaju e eses., Santa CriiB.Portos do sul, Ilaitba.lialiia c escs., V-ictòria.Gênova e escs., Cordova.Nova York e escs. 1'uríis.Gênova c escs., Sicilia.Portos do norte. Manâos.Rio da Prata, Kouig F. AugusKFlorianópolis e escs..^ Anna.Geur.va e escs.. ini-oía.Paranaguá e escs., Paulista.Santos, Massõrfi.Portos do sul. Assú.Rio da Prata, Aragon.Rio da Prata, Fr:sia.Portos do sul, .Çfrío.Rio da Prata, Lauta.Gênova e eses., Fenina Eleito.Soülhíjmptóri c escs., Asturias.Portos ''o norte, Itorainq.VUl.i Knv» e c0cs„ íris.Rio da Prata, Saturno.Pio da ''min. Cuajari.Pará t escs., Tupy.Cabedelo c escs., Bragança.' Hamburgo e escs.. Assuncion.Portos do norte. Pari.Pio da Prata. Vmbria.P'0 da Prata. Cat< Areona.Gênova e eses.. P. Mafa-'dst.Porto» do su!. FHapahit,Laguna c escs.. Mayrink.Gênova, Valparaiso.'frio«le é escs.,' Franeísea.

$33344S5666666777

899

1012*415151616lã

1 -¦¦•—

hnJk ¦ ÊL ~ »*¦Oi a .' ç mÊW *n

jlllil4Dr. Álvaro Moraes-p

-*t GniiítiBie com aj)parelhos os mais .«J*3 modnrnus e aperreíi;oitdiis. CõllLCit i^._4 dsutes *o' clnipa. Faz c-mecitos t»^T d« ilenimluras-e 5 hnrise Trabu- h.— Ihox garantidos, fello» ounr a :v-*í nuxinia bre»lil«de. 1'rec.iis nimi- r~*1 av.-l.s. Pagauiealos em prema- £"~J» tftp». í «insulta* todo* ns diasj £_^| dam 9 hora- d» maabà fta • ao» |T

ras dn noite.'itispúe de comploti *«-insiaIlucio'eleciriea paiu a clinica ft-ruciuina. Ao» demlngoa doa (t v~da mnnl 4 fia 9 lio.u» da tarde. íT-t, 44, Rua Sete de Setembro, 44 C

rw tEsquinn aâ rua do Uuitaiidá) ¦ r-\ leiephooe 1045 £.

Banco Mercantil do Rio de JaneiroCnAMAUÁ DE CAPITAL

Os srs. aocion stás são convidados a realtsar cm a de outubro próximo a 7* entrad;le 10 "|", ou 20$ por acção, ua thesourariuleste Banco, nas agencias do Banco do Brasiíui Maiiáos, Bcltm e Santos . c na sede ,igcncias do Banco de Credito Real de Mina;

Kio de Janeiro, $ de agosto de tçti. .João Ribeiro os Owvkíra k Souza,

'¦ Presidente.

Agradável e útil passeioPAe»AivU',NTO Dh 2o:oiooíuoo

Os srs. Speranza & Vetere, estabelecidos í•ua Nova do Ouvidor o. 4, pagaram, ha tre'ias, ao sr. A. Ma^gi, o bilhete 55-377, preniado no dia 28 do passado com 2o:ooo$ooi

O sr. Maggi velu de Bcllo Horizonte osstn capital dar um passeio e teve a venturale tirar a sorte g-.andcl

Os srs. NazarethÜ C, agentes da Loteri.Federa!, pagaram ante-hontem aos srs. Spe-anza & Vetere o referido bilhete.

'uisuciacau I «iUM.nr» <ioa" Emorceados no Commerrt<<Rua Uruguayahà,:77 — Rio de Janeiro

¦¦ AVISODe ordem do conselho administrativo.

:umpre-me avisar os srs;'associados de que:sta associação nada tem de comtnum comqualquer outra dfc título semelhante, em; vis-a do que ps pagamentos de mensalidades sóleverão ser feitos aos cobradores que ipre--entarem a sua nomeação oor mim assigna-ia, com a qual andarão sempre munidos.

Rio de Janeiro. 1 de agosto de 1911...0 si" tüesonreiro. em exercício

Accacio A»THü« oos Santos -L*utf_

20»:i»i.0$0üU por 8$U00Sabbae.o, 13, ex,rae-ae um novo plano da

Loteria Federal, dando um prêmio ck 200 eonos. f>or 8$ooo.

Chama-se a attencao publica fiara esta ím-xirtante loteria, cujas sortes grandes, são

iariameitic espalhadas pelas.classes mais nelessttadas. . .

*

«0.t08-l«:O00SOO0Ao sr. Joat|uuu eios Keis Alves, estabclecidi

i praça 15 de Novembro n. 1 B, foi pap.iclo agente da Loleria Federal o bilhci.

9.10S, premiado cm 27 do passado cov

6:ooo$ooo. ... , ',

.t-J falve!3-811

Chi)

aaa

. 22$00t>21*000 a

—. a1

I$4<>I$250

22$50(2I$50i20$50lajÇooV

2.1$50C22$oor21y5.il

í$93'-.$85!

NpnunalNominal

5SR00 a5$Soo a

3$coo a

Kilo1oSooo9?ÍOf

3$30o

Caixat:JRoo a tsSnon

KNfltADAS P'»: jabotaqhmEM 2

Algodão 300 saccos, areias nionaziticas t.coosaecos, abóboras 1.3so, ágiiardciUe 20 pipas.

Bananas 22 cachos.Cocos 703 saccos, charutos 10 caixas, ei-

(jarros .| caixas, chalés 2-" fardos, couros curt dos 4 amarrados, cal 2.soe saccos, carne sal-cada S barracas e 50 caixas.

Filas cincinatoRiapliicas t caixa, feijão srsaccos, farinha de mandioca 5.1S saccos, fari-iilia de centeio 20 saecns.

Garrafas vazias 345 caixas.Meias do algodão -a caixas, madeira: cos'..-.

d'nli05 1..130 dúzias, madeiras diversas 1V78Jlícçns, mhdéivn cm obrss ro caixões, pratiçUSeçde ninho 4.011, ióras diversas 707 amarrados

Óleo de caroços de aígódão 15, barris, oicode copahvba 3 caixas, ovos S caixas.

Prilliá de curicury 7 fardos c 16 saccos, por.ia4 fardos.

Queijos 1 "caixa.

Rape 6 c"pradados.Sal 5çR.coc. kilos, sementes 1 sacco.Tecidos 8 caixas e 12c fardos, tecidos de

alirprhín 1 caixa, toucinho 10 barricas.Vinho t caixa.

Dr. DiMiicl (le Aluieitiu — Consulorio. ruIa Alfândega n. Sj. moderno; iê'sii!<Kcia. •"

Dr. Miauel Sainnaio.—-Moléstias da ptllisyphilis. das 10 da manhã ás 31I2 da ta—le

nf do líosario tao. anlgn ioo

Hotel Beau-SéjourLansanne - Snissa

Aeonniodnçõcs ¦'* n liuetr» ord<>niPr«*«rl(li> poInM fam'lla<* ¦ bra*>ili-lras*n-fçoo «ioill«sl«.| ««. luíormaçoca nuíioreoria desta folhu.

malasCOUltElO.—lista repartição expedir!¦i-los seguintes paquetes:

.rO»

njron, para Bahia, Trindade, Barbados eNova York. recebendo impressos até ás o•oras da manhã, cartas nara o interior até á=. ilo. ide iv.com porte duplo c para o exterior

•Ue- ás 10.Hollondia. para Eurona, via Lisboa, recc

endo impressos ate1 ás 10 horas da manhã•artás para o exterior até ás 11 e objectos parartg-strar até ás 9.

llalsbiirg. para Ttahia c Europa, via Lisboa-r-cebendo imnre-ssos até ao meio-dia, c.-"ia'nara 9 interior alé ás 121I2 dá tarde, idemeom porte duplo c para o exterior até á 1 c

hjecios para registrar até ás 11 da manhã.Amnnfm*

iiaiiema, para Ilhéos, Bo'v. Macc!ô e P,e-tfe, recebendo, impressos alé ao meio-dia-.-.rias para o interior a;é ás 12 ila da tarde'dom

com porte duplo até á 1 e objectos para

Co th» mais um" flor ttojar-1 c'im çe sua prec!osct exi ten-\eia o amigo Salaznr. poresta feliz cata cumprimentaa sua admtradora

O. Ç.'fc-sa

lssociariio Protectora doaEmnreeados no Oommercio

Çho Umgttayatta, 77 — Rio de JaneiroAVISO

Cumpre-me participar aos. :srs. associados,jor ordem do conselho administrativo, quej. quadro clinico desta associação, a partirle hoje, c composto das cavalheiros' abaixolesignados. distinctisshnos ornamentos dadasse mcd'ca desta,capital:

SERVIÇO EXTERNOClinica Medico-Cirurgica

Dr. Barbosa Romeu; coração e pulmões:dr. Álvaro Tourinho, ouvidos, nariz e.gar-íanta; dr. Ernesto Possas, syphilis c mo-lestias de pcllc; dr. Luiz Gurgel. operações:dr. Exjuza Campos, doenças dos olhos; drLobo Vianna, homoeopathia: dr. Mario Sal-les, operações e vias nriuarias; dr. BraulloPinto, moléstias nervosas; drs.' ArmandoMonteiro. Arfhur Souza c Amaral Peixoto,clinica geral. - ....

Odontologia .Drs. Ubaldtno do Amaral e" Celso da Kon-

seca, clinica operatoria geral.Electricidade

Drs. Jonathas Pcdrosa c Bezerra de Me-nezes, applicaçõcs gerács.

liydrotherapio e massagemGustavo Ambruste, applicaçõcs

'"'" * ^^^^-aait^W'" "" LLOYO BRASILEIRO

. SOCIEDADE ArtONYMAVapores a atair: ¦:\'.[ fijíi

M A MA'/\C Unhado Norto. Sairá no dia C do corrente as IO horas da manhAWlrSriM V/O para os portos du Norte, até Mr-Aos,--• Linha do Norte (serviço de luxo). Saíra no dia 12 do corrente,

as 10 trnras pn inannn,. pura os portos do norte, ..té MhhÍimw-1 o 1 i\ Liuüa nuaio «SaVrata. Sáira no^1 li IU jpjra Buenos Aires, com eoeaUa

7' do corrente, a 1 hora da tara»

d A TTTWTVAl-inhT» io "iVioúa

Prata. Saíra tio dia 13 do corrente a 1 hora da tantaOA1U Jttil V para Buenos Aires, eom escalas.

LIOTD BRASILEIRO -ATSI1D. CENT-UL 2.4 e 6

1¦ •". riBSBH

¦'^sli^SS»-•?'"SWg|

gc-

Pojanmulo de prouil»»Pela thésoüfaria das Loterias de Sã'"niVo. forõm tionti-ri'cfieetuados os , seguir-cs pagamentos: '""'' ' r' - ¦'

Meio '

IHIlicté • n. ,V6. :y2, premido èoni 4•ontos ná 'extracçSo'do-dia 27 dó mez tiro•imo passado, ao sr. Foatunato Manduca, ne,'ociante em Ibitin&a;

meio bilhete n.. 29.525, premiado com 2-ontos na cxtracçSo do dia 24.do mez próv.imo passado, ao. sr. Melchiàdcs de Toledo•csidenle cm I'ú. ."

O outro meio bilhete' deste prcir.ío já fc•ago. no dia 25 do mez'corrente, ao sr. Joü,t.ourcnço dos Santos, res dente também enttú. WUSVlj . ;.-¦'. ¦ .:. ¦•'. '

;(Dos jomaes dcfS. Paulo t.) •

Saatu Thercsr»ESTAUÜ uu KIO

Calhe hoje mais uma fôr 110 jardim d'sua existência o joven construetór João d^ilva Arale. Por íão feliz data cumprimen"am-o seus amiiros e n^""ii-do'-«s. 36

SECÇlO LIVRE. (Junrdu Xoctitrna ilc Botafaii»

O [vigilante iv, 30, pede licença para. vir.por eslc meio, agradecer ás pessoas que foramaccordes cm attéstár o meu procedimento cvciividadc com as suas assifinaturas dirigidasao meu conunr.ndr.Hle que, devido aos muito;¦fazeres, si fui attendidò no fhu de oito

dias! I!3 — 8 — 9". e

Companhia Fiat LnxA dircctoria ..a 'Companhii Fiat Lux sente

'e mui issimo grata a todos quantos lhe téit azido o conforto sincero de -cooparticpaçãino desgosto motivado pelo incêndio que sleu hoje cm uma das secções de sua fabric;

-ia travessa de Sant'Anna (Nicthcroy). Muinespcciahncníe ao destacamento dos bravor.arinhciros do cruzador Almirante Tamãniari\ espontaneamente enviado em nosso a'o>;i'io; ao digno Corpo de Bombeiros da capilai do Estado, toda a nossa gravldãti. Inão se cala a mesma dircctoria ante o eonourso valioso de seus dedicados operários, qvodos merecem o seu mais extenso louvor.

O accidente iporéai, em absoluto não proiudir-i os írablhos das fabricas que contiuuaráo a supprir o mercado de phospbo-ole ivadíira, da mesma fôrma como tem feitiaté aqui.

Ric de Janeiro, 2 de agosto de toit,A directoris.

Keurnsthenia — ImpotênciaAtlcslo que empreguei, na minlu. cün:ca

3 prepirado do pharmaceut co Samuel de M;cdfi Soares intitulado Cotias de JUNIPERü!lAUMSTANUS, dando cxcellentes resuliaos, nos casos de esgotamento nervoso e Ira

'iifí-> iienilal. ...Dn. Aucttsfeq Pavmno Soabes db Souza.M-.n iod: 3 as drogar as. 1 caixa pelo C01

reio, C$coo.Pcct rios á PHARMACIA AURORA, n»

\«rnf*í> ?? — S Pa 11 fô

Dr.raes.

Analyse-sDr. Bruno Loto (professor), geraes.

SERVIÇO INTERNOC/Í«ica medira (àeral)

Drs- Pacheco Dantas, José Próta, VicentePimcníel, Cruz Abreu, Alvinó Aguiar, Al-iredo Barccllos.

Or/otifo/oí/ioDr. José Roças clinica operatoria geral.

SERVIÇO D0MICILIARIODrs. José Próta c Cru: Abreu, clinica ge-•aliRio de Janeiro. I de agosto de 1011.

O 1° secretario,Manoel Romur.ims Laranjuiha.

A' prjiVitJ. Rodrigues.&. C, estabelecidos á rua Goi*

alves Dias n. 59, com pharmáçia c drogaria,cmtmmiicani qnc resolveram-, não continuarom a scerjão de pharmacia, em vista do grane dcseuvolviuvcn o P.Hnado pela drogaria, <*ão comportar o prédio as duas secções; eon-inua-ndo, porém, coen o varejo de drogas rrr>d-uc.tos ipharmaccuticos, nacionaes c cslran-eiros.

Tcnrk sido longa a existência da scoção de•harmacia, em nossa casa, anirpnrada sempreor uossos amigos e fregu-ezes, cumpre-nos¦>resentar-lhes os nossos sinceros agradeci-«civos.

•A' digníssima classe medica, da qual semprerecebemos constantes provas de confiança ;erdadeira estima, hypotihecamos nossw reco

-hecimeato e sincera gratidão.De torlos, scr-nos-á agradável receber a dis

t-inccSo de suas ordens.Rio' l ~ 8 —9'1- - w.->

' lloterin» da Caplt ii Fedòral .

Chamamos a attenção dó publico jiara csuovos e iir.portamcs planos a cxtrairein-se:

30 :ooo$ c 40 :00o?, i's qnimas-ífiiras.50:000$, 100:000$ c aoo:óoo$, aos sab <

bados.' Em 12 do'corrente, 200:000», por 8Jooo.

i'tefui'An t'ruiet(ura .ous-•"«dos no Oommercio

Rua Urnguàyana, 77 — Rio de JaneiroAVISO

Cumprc-mc partic:par a todos os srs. asso-ciados que, por deliberação do conselho admin.strativo, começa hoje.a ter execução umnovo íystèma cooperativo de remissões cm•rdens hospitalares ou em* associações que¦nantçnham hospilaes, galardoaudo. por sor-eio, os proponentes de novos assocados

eujas condições vão ser enviadas a todos o;sócios c se acham desde jâ patentes na se-cretaria, para os que queram consultal-a.,.

Rio de Janeiro. I de agosto de 1011.O i° secretario,

MÀSíòfiÊ RodrigüKS Laranjüira

DECLARAÇÕESDevoção Particular de S. João Ba-

ptista, da rua Sergipe, no Engs-nbo Velho.

De ordem do sr. erovedor, e na fôrma drcomprom sso, convido os srs. irmãos reinídÃse contribuintes a comparecerem á sessão eí<mtsa conjunta, que se realizará hoje, ás 7horas da tarde, na sédc provisória desta devocão, á rua Sergipe n. 80 (Üngeiihó Velho)para as leituras, do relatório do mesmo sr. prov odor c do balanço annual.—Secretaria da uevoção Particular de S. João tiaptista, em 3 deagosto de 1011. — O 1° secretario, Joaquir.,losé Pereira.

Devoção Particular dl 8. RoçaiErecia no morro do Barro Vermelho —¦ Sâo

Clíris!)»a"o. ,.'" "T. *."'. ¦--.--'Graitde kermeise nos dias 6 a 13 do corrçn-

re, constando de IcilS» de «rendas, off«recidaspelosIdcvòoa, FarSO o.lcilSo os distinítos de-,i*otos Herme» Grao^dici e Luiz Dnimmoindr(Pachcia d-e,Catumlby). Abrilhantará.os feste ,ios a musica tfo 115" de atiradores,,"no pri-meiro dia. Haverá fogos do ar, subindo a"yg ,e o horas da noite, baiões alcgoriccs, offereeWos pelo irmSo Albino Alves Pinto Ferreirac senhorita Corioa dá Cunha Rego. — A com-missão.

Real Associaçlo Beneficente Condesde Mattosinhos e Sâo Cosme doValle

¦ Sédc; RUA DO HOSPÍCIO, 3'4.Edifício próprio

Expediente di .., ..e 1 as 4 horas da tarde..De ordem do sr. pr.esidentc, convido os srs.

associados quites a reunirem-se era assemb'«ageral extraordinária, quinta-feira, 3 do cor-,rente, ás 7 horas da noite, para a exclusivaordem do dia — Resolver sobre uma propostade finanças apresentada pelo conselho director.

Rio, t de agosto de ton. — A. dos SantosCarvalho, 1° secretario.

LOTERIA DE S. PAULOExtracções bi-semanaes

HOJE

40:6008000Segunda-feira, 7 de agosto

20:0001Bilhetes A venda em todas as

casas lotericas do Estado.

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

DERAM HONTUMAntlao 133 CibraModems...... 808 ÁguiaRio 85J GàlloSattsado Camelio

111

AVISOS MAB1TIMS

+mS^^^imWr*W^*m» w&* <sj< • *ém

NOBOOEUr»» UOYD BKEISENSAIHAt-i 1'AitA A lílf.<»f'>

C.RF.F' LD. 18 de AgostoWIJKRZHURO 1-do SetembroAACHEN 15 »ERLANGEN.. 29 •

ü l'..vUF.TK ALLtí.lÃO

HALLE;Entrado do Santos hoje, sairá-oraanhl 4,

ãr'2 horíis-Üátürde jjaraMadeira, _

LEIx"ES(P©"to),Antuercia

é Piremontocando na Bahia

3- classelllpara

Portugal "w/c mais o imposto federal

1* olusseAntuérpia e Hromen 40? mancosp .if!.'-.i: .-.' 17libr;i3E«.te paquete leia bona aceoiumoila-

eie«. para panoirrlrasUe I' • 9- classese lem ta»>»i.«, cr-mm o ••otl«ii.>lt-op lu,;oe'. 11 tiutí •. ¦

A c."iipn'ihiaforn«ceennducçílo pratuitapars biirii.i ani -ra. pnssatrclrns e suas tia-

/reais, sendo o ombnrquo no enes n»aMiuelvos ntnanba 4 do Acosto nomoio-dia.

rslii carga <,ru',.i-sa iwui ónorreoç daCompanhia, sr. II. C.auipus, & rua Viscon-eis Inhaúma o. f*t, sobrado.

.".ua p8sxaue:is emaí9 in(urma(os3. trn-tii-á« eom os aventes

ÜE5W, STOLTZ *• Ç.86 a 74. Avenida Central. 66 a 74

mim BE FHlliE OEITMUF. STUMM 1

Praça Tiradcntean. 33;TELEPHONE H. 193

Dispondo do uma bera montada,executa todo o quulquer trnbalhopcl') systemu Americano com per-feiçüo c brevidade.

88$

Club dos DiáriosA dircctoria av sa nuc dará a sua priiueirn

recepção no (lia 10, das 4 ás 6 1Í2 da tarde.Só terão ingresso os sócios.Rio, 2 de agosto de 1911. — O secretario

Octavio de Sousa Leão. «•>('

DENTISTADr. Silvino Mattos

Primeiro Brande PrêmioNA

Exposição N aoional de 1908Fxirncc.au de dentes, sem OOr, a.... 5juOÍLimpeza de dentes &J0UÃüenuidurtts ue vuicanite, cada dsn-

te, 11 S«(W»Murajóes da dantes, de 5$, 7iuiH)

Dent-Bii pivt. .1 15.<(W8Curâns doo-tro, de Í.>S;i 30jt<00Coiiceitoa em dentaduras, feitos

cm 5 honiK, por mnls qusbiuilsso da eltu.i-asque o^tujittu. flcmidoCumo nov;iB e garnutldas purmulto eaipii, cul:, cuucertn, a.... lOIdOOs demais tr.bithos itouutriussfto ajus-

tiidua i revtiiirictHi.. por preços som onn-potência e ao <,lc.uice de todos, no cônsul-toriu cirurgtco-dontario do

DR. 8ILVINO MATT08Clrorglio-Uentlsta

Laureado com .. 1' prêmio da secçflo dSclnirgln-il>-iit'irlanar.r nde Expuslçfto At»tistico-Iiideisulul de I9u0, euuci riento, emWi ím District-i l-edor.il, A Kxposiçuii <'rs-paratorla da llniver^iil Norte-Ainerlcuna,premiudo com med lhas uu Evtroordina-ria Exposição IJiitversul-InternucI nal dS1W4, em S. Luiz, uo.h E^tudos Unidos daAtiiericn do Norte,—e ii 1905, peli Scientt*flea Associnçào Astronômica de Pr nça,giilardoailocom O Primeira (àrande l»re»min na 1'orlenlusa H»po»lcno .Xaelonalde.IIOS e com niedalhii de ouro ii i Ks>p.isivau Inteniacion .'. de Hygitme, de 1901.

Os seus trabilli"» sito pereilos o guraa»tidos por iiituto tempo.

Consuliiis e ope-iiçOes, das 7 horas damanha ás ü da Urde, iodos os dias 43-RUA DA UKÜÜUAYANA-3

Antigo n. 1Esquina da rua da Carioca

EM FRENTE AO LAftGO DA UAMOCATelephune n. 1555 $237

ute* i«**a5wr»

J)r. jfir mando JoppedciruroiAó-depíxiSta

Es-lntorno da Asslswncla-Meiitaria do Rio de Janeiro

Executa com perfeição trabalhos em ouro, prata, platina, porcellans,cimctitos b vulcaniie

Collocaçãodcdeiitesartiflciaesiscin chapa, perfeitaimitação dos naturues

Exlrnçíiii dos dentes «bsolutiiuento sem-dor.Onfeccion»-se itontaduran do qiinlijüór sy»ienm em 24 horas

Concertos de dentaduras em 4 horas, ficando como novasPRKÇOS KAZOAVlCr»

Consultório - Rua do Ouvidor, 181. sobrado¦jsm

Folhetim d.o «'Correio da IVIanha"(04)

Henrique JPerez Escrich

aternoEntretanto o Tardai, depois de contem-

plar de longe as ruínas ria Casa Brancadecidiu-se a continuar o seu caminho cmtlirecção á taberuoria.

Bo-.is dias, Leandro, disse c\\z qtitn-üo se apprpximou.

bons dias, rapaz.parte na mirtha carruagem? perguntouE tão clara era, quo os lagartos,cuidando ipic era o sol, deitaram as cabe-ças de fora dos seus buracos. Mas estouadmirado de to. ver por aqui.

Desde que não perdiam de vista cteu estabelecimento, muitos dos teus anti-gos julgaram conveniente não te fazeitantas visitas.

Tens razão, a tal Cora Branca afãs-ton-ític alguns freguezes; mas agora...

A questão c não a reedificarem. Mascomo demônio pegou o fogo?

Eu sei lã, homem! talvez algum des-cuido dos que lá viviam. Sõ te posso di-rcr que, ahi pela uma hora da noite, ouvimos gritos de soecorro, abri a porta,¦ c saltou-me logo á vista uru enorme ciarito. I-iquci tão atrapalhado que julgueiter fogo em casa: depois; reparei melliõie<lispn,--uic a scudir. Mas já era tarde:bom estava o fogu para se poder app.gn-com alguns baldes d'agua 1 .Com o vento

que fazia, que attgmentava a fogueira de npnarcccsse essa maldita casa; obrigava-instante a instante, creio que nem todas tios a fugir do seu estabelecimento, onde19 bombas de Madrid seriam capazes de temos passado bem agradáveis momen-dominar o incêndio

E sorrindo compassivamente, apezar denão ter dito nem uma palavra de verdade,Leandro acerescentou:

Vê lá o que me valeu a brincadeira:uma trave em cima da cabeça, que me iainalando. Eu não me cansava de dizerto Chamorro: "Ní'o sejas tolo, olha quelão podemos àpagir o incêndio; saltalaht para fora;" n'i. s aquelle diabo nãojuiz ouvir-me. deixou-se ficar lá dentro

c até agora ainda não saiu.Então o Chamorro cslicòutComo São Lourcnco.

• — Coitado! volveu o Pardal com umaindiffcrcnça que bem mostrava o poucoque lhe interessava aquclla morte.

E sentando-se á mesa que estava foradá porta, perguntou:

A policia já veiu indagar a coisa?Ainda não; mas de certo não tarda

por abi.Quem foi dar parte?Xão sei; mas nestes casos qualquer

toma esse expediente.Pois olha, deixa-me scríranco: de-

elareu o Pardal, estimo bastante que des-

tos. Mas ainda estou cm jejum; vc si mearranjas uns pimentos assados c mais ou-tra qualquer petisqueira.

Não estou hoje muito bem forneci-do.

—' IV o mesmo, dá-me seja o que for:tudo serve para cavaquearmos um peda-co.

Tens que me dizer?Si não tivesse que vinha eu cá fa-

zer?Leandro serviu o Pardal, e semando-se-

lhe na frente, disse-lhe:Ora vá lá, desembucha.Primeiro que tudo, deixa-me fazer-

te uma pergunta: Que c feito do Colin,o teu inseparável companheiro?.

Não me fales no Colhi, respondeuLeandro um tanto impressionado. Era omeu amigo, o meu inseparável companbei-ro, como acabas de dizer, tratava-o comosi fosse pessoa de família: mas de certoo amor lhe transtornou a bola, porque pormais que procure, ha dois dias, não eon-sigo por-lhc a vista em'cima.

O mundo está cheio de ingratos, Le-

andrO, observou o Pardal, partindo umpedalo de pão. ,

•— Isso sei eu; mas falemos do teu ne-gocio..

Homem, é melhor primeiro beber-mos uma pinga.Pois sim.

Leandro foi buscar outro copo, e tor-tiando a sentar-se, «juntou:

—- Podes falar.Tu bem sabes, começou o Pardal

depois de levar o copo á boca, que desdeque o sr. Qucsada teve a maldita idéa defazer habitar a Casa Branca, o teu esta-belccinienèo é menos freqüentado pelosuossos amigos.

Infelizmente c verdade; mas agor»espero que tornem a apparccer, visto queo diabo levou a negregada casa.

Não lia duvida, c eu mesmo darei aboa noticia a alguns amigos. Mas vamosao caso. Tens sido sempre para mim umamigo leal, c por isso nunca vacillei emcoufiar-tc os meus planos.

Tens algum negocio entre mãos?perguntou maliciosamente Leandro.

Tenho um qúc nos pode ser muitovantajoso, si o fizermos com cautclla. '

E precisasde mim?Está claro," aliás não vinha ter com

tigo.j—• De que scrlrala?

Conheces Ernesto de Fontana, (batüo de Labra?

—¦ Não o conheço pessoalmente; tuaijá me tens falado ncllc varias vezes.

E' um estroma, um fidalgo sem viutem que lia muito vendeu a alma ao diabo.pois esse sucio, que me honra com a suajonfiança, tem um projecto para tornara apanhar bago. Quer raptar uma pequenaimmensamcnte rica, mas para isso pro-cisa de três ou quatro homens de confian-ia. Lembrei-me de ti e venho propor-teo negocio.

Leandro conservou-sc calado durantealguns segundos.

E que papel me destinam? pergun-tou.

Eu sei lá; todos nós faremos o quemandar o sr. barão de Labra; estarelnospromptos para tudo.

Para tudo? isso é muito vago; é ne-cessario cada qual saber o seu papel, por-que supponho que não vamos trabalharpara o bispo...

Pudera! si o barão casar com a talpequena, será riquíssimo, e então...

—• Mas si as coisas não correrem co-mo se deseja?

Nesse caso, é um negocio máo, cadiante.

Homem, desde que me retirei paraesta casinha pacifica, as minhas idéas mu-laram. Já não me agradam aquella"s cm-prezas violentas, vantajosas é verdade,mas cheias de perigos. Si alcançares,contra a vontade de sen dono, um rclo-^io ou uma cadeia e precisares alguenle confiança para fazer a venda, vem tercommigo; mas lá isso que me propões...

Pois não ha nada mais fácil. Or-imagina que eu, rccommcndado pelo ba-rão de Labra, entro para lacaio em casa

>a tal pequena rica c tu para cocheiro:<i isto se conseguir, estaremos juntos \ic

•rviço, c nada mais fácil que uma noite,saida do theatro, levarmos a creaturi-

'ia para onde fôr conveniente.Vou comprehendendo cubano. Con-

tiiuá. .Conseguido isto, o barão e a peque-

•a que se arranjem como entenderem, deiodo que o pae não terá remédio senão->erdoar-lhes e lançar-lhes a sua benção.Hepois disto feito, receberás uma bonluantia. que te permittirá estabelecerei'm Madrid uma taberna de luxo, ondevão os teus numerosos amigos espalharmaguas.

Tudo isso é muito bonito; mas temseus quês.

Os escrúpulos são imoroprios d-ír-ente da nossa trmoera. Leandro. Pela

' minha parte, acceito o negocio, sugeitan-

do-me a todas as conseqüências. E depois,conto fazer também um negociosinho pai-ticular.

Ilttm!...Ora imagina, continuou o Pardal,

servindo-se sempre do modesto almoço,que é uma das mais ricas de Madrid^ acasa para onde vou entrar como lacaio,é nada menos que a do marquéz dcl Ra-dio, um velho general umas poucas de ve-zcs millionarió.

O Pardal .fez uma pausa. Leandro es-culava-o com verdadeiro interesse.

Um homem como cn ao serviçtduma casa daquclla ordem... não tç di-go nada senfio por musica! proseguiu ogatuno. Ora agora, se o barão de Labraconsegue arránjar-te lá o logar de co-cheiro, então a coisa é papa fina: uma noi-te damos entrada a três ou quatro ami-gos de confiança, c faz-se um negociosi-iho redondo. Faz-tc conta ou não faz?

Leandro agitou a cabeça em signal ne-gativo e respondeu :

Já te disse que me retirei ha tempoá vida pacifica; podem coutar commigo,mas cá de fora.

De modo que regeitas as minhas pro-postas ?

Pelo menos preciso de alguns diaspara me decidir.

E' que o tempo urge.Ouando entras tu para criado da ca-

sa?Fui hontem admittido t. tenho que,

apresentar-mc hoje.. — E onde poderemos fallar ?

Ha de ser difficil voltar aqui.Mas posso eu ir a Madrid.Bem; nesse caso, procura-me no pa-

lacio do general Lostan; mas vê lá^jjggr;gunta pelo meu nome de baptismo; 'neaíconveniente dar a conhecer a mfnhalaj-;cunha. Podes dizer que cs mcü-parente,'meu tio, por exemplo. Ah! já me esqui-cia dizer-íe que estou ao serviço da sr.*nnrçiti-vza, porque naquella casa o patrão

m

m

¦\?

tem a sua criadagem e a senhora tem ou-tra especial.

Bom, pensarei no que fõr mais utíl#c breve irei procurar-te.

Olha que não posso esperar mais dtdois dias.

E' tempo suf ficiente para eu me da.cidir. ,

Muito b.em; é escusado dizer-tc que,si não acccitarcs o negocio, serás muito ,como um cadáver.

N'esle momento ouviu-se a bulha deuma carruagem c o trote precipitado dealguns cavallos.

Leandro levantou-se c dirigiu um olhatpara a estrada de Madrid.

Demônio ! disse elle estremecendo, •cheiro a chamusco chegou ao nariz dajustiça. Ahi temos a guarda civil rodeati»do uma carruagem que de certo ronduj Ojltiz do jllltH'1

A guarda civil! reptiu o Pardal•¦um lom de patente desagrado.

Fazes~te branco ! observou Lcán*jjío, sorrindo.

E' que não gosto dos chapéus de tre»bicos. Toma lá, c até breve.

O Pardal deixou meio duro em cima dameza e affastou-se rapidamente, diligca-ciando pceultar-se com as arvores secula»res que marginavam o Canal.

Leandro arrumou trnnquiUamentc a lol.ça c os restos do almoço, accendeu um ei-garro, c sentando-se num dos bancos daentrada, disse entre si :

Cumpre mostrar serenidade. Vão eo«meçar as averiguações, e esta maldita fe«rida que tenho na cabeça obriga-me a di»zer alguma coisa da verdade ; ainda ns*sim, dou um doce á justiça se conseguiraveriguar o que se passou esta noite naCasa Branca. Os que podiam fallai já nãoexistem ; portanto, animo. Leandro, quenestes casos uma caraáercua vale de mui«to.

iÍCoiitiiuís,] ,

¦i

" li

Ii"¦••-3-3

í

1

I

I

mm

I

.'"¦¦- ,;>.*¦¦•.¦.wBHSt&káfii- -•:-.,-,, __., «ísi^a

5$ij.

Ifc

mKl'.

Mi

| || ...;',.

:.

.

|

;

\

¦'¦¦ ¦ ¦

¦ ¦-. ¦ •

'•'•

de Acosto üe lftll

Os novos re-ciamos da casaÁGUIA DE

OUROPreços sem precedenteArtigos novos e

em perfeitoestado

A MINEIRA042

Hoje ás 7 horas."

¦;¦

]<'

Leiam e nio esqueçamA BANAIMOSE éLlespocialmonta rccommendadò e o i.nlcobem tolerado pólos doentes do nmirasitic-nia, dyspepsin, Intorlto e-pelos convalos-cento. Opinião autorizada do Dr. JoãoNovnes e dos professores Labbé o Cornct,de Paris. Vondo-se nas drogarias, arma-zens de comes iveis, etc, e no doposito arua Sete de Sotombro, 96.

E' calvo quem «.uer.Perdi, os cabellos quem quer, .Tem barba falhada qoem quer.Tcoi caspa quem quer.

poroue o minrfnnÍA'íaz"brotar novos .cBbollos.Jmpede a sua quê-' utv-,tl- ° PlIOflCniO oa, faz vir uma barba forte o sadia o faz des-àppareccr complotamonto a caspa o Wassguerp^^V Numerosos casos do curas em pessoas conhecidasi eao o prova da sua era-cacia. A'venda nas boaspharmaeias. ¦ndrogariasi destacidade i do»Mtteno.deposito geral Drogaria Glffonl, r»a Primeiro de Março 17, «ntlRO, 9 - w»deJaaelro¦ "¦;;""""" .. . . __g

miam

1&

mm

'f-SaBaaW.

FAÜLHABER* C.Rua tía Constituição, 36

mo DE JANEIROO maior e mal» In-

Nao podo soffrer do nervosismo, Impotência, anemia, palpilações, phosphaturiahisterismo e fraqueza geral, quem uzar o

DYNAMOGENOLutJlêõT^^íiíhçlcjl»i»rumie"TáiüiTiclÇ«.|- I

anacliltiitaTaBantTnS |

Braatil. Agentes exclusivos dos afamados«Mlrapliowe» SdIuho» » o dos discos

. Favorita» - 22 Medalhas da Ouro o 3

Grandes 1'remlos obtidos 11 Catálogos idisposição.

!

Vestidos "tailleurpara senhoras, embom tecido, só em

cores, de busto 42 a52, casaco .meio

longo, do valor de25$00 por

165500! 11Blusas de nanzouck

branco azul e rosaguarnecidas

com entremeios va-lencienne a

9

a preparação mais rica em slycerophosphutos.As p*3soas magrns sentem-se folizos usando o Dynamogonol, pois tornam-se gor-

da e sadias. Nas senhoras os seios desenvolvem-so reRonslituom-se consoivanaoa conformação primitiva. *an

Pharmacia Marinho rua Sete de Setembro 18o.

Loterias"iO VALE ÜÜEM TEM"9fi

-—-<RUA'-DO ROSÁRIO — 96Esquina da rua da Quitanda

CASA ESPECIAL EM I.OTERtAS

INesta agencia encontram-se todas as WTE-MAS diárias, c reiiicttc-«c. bilhetes para o in-terior; grandes vaula-oas aos srs cambistas.

Prefiram sempre a casa "'AO VAU'. QUfcMTBM", iia venda de sofes grandes, nao temcguaK

JOSiV IAHAX-CARIO DE JANEIRO _.

Tira ManchasO Electric Japonez tira qualquer mancha, de

eraxa. pi.xc, gordura e tinia «e oleo, em to-dos os -tecidos de seda, lã e casemira, semalterar os córcí"; vidro i$5°o. Casa1 Postai, uu-vidor 141. e Casa Bazln. avenida Centrei, 131t Louis Hcrmanny. Gonçalves Dias. 67,

ACTOS FÚNEBRES

t

Com um vidro sefazem

Fabricas de parafusos e rebilesInformações Plantas

e orçamentosFornecidos gratuitamente por

Sehill & Comp.30, 7{ua de S> £ento. H'e de Janeiro

Manchcstar, Valparniso, Buenos Aires, S. Paulo, nello-llorizonto, oto.

(LEUCORRHE'AS) curacorta e radical com •

XAROPE DE SAMBA-HYBA do Abreu SobrinbO. -Depoalto: Rua do Hospício 9*-Rio-Fabrioa, Largo da Lapa 6.flores Brancas

NeurastheniaAsthenia

Fraqueza orgânicaI Cura-se com a

UU GLYGERO ]PHOSPHATADA 1

GRANUUDAde GRANADO

Ittts

CONGREGAÇÃO DOS iUI.HOS DO TRA-OJÁLII-O D. CARLOS I

D. Maria Pia. lie ¦ ordem do presidente, conviio "5 sócios

desta congregação e su ,s famílias, bem comoos representantes das associações co-innãspara assistirem íi missa solènnc que, por aknada cxcclsá rainha iíiãè do seu .patrono, cutui-dard rezar .110 altar-tnór da matriz de SantaAcura, no dia 5 do titerente, ás 9 1,2 horas. —

.Antônio Rodrigues, i" secretario.

Manoel 4. Silva PortugalBrasília da Gloria do Vnlle Portugal

e seots filhles cbnv.díitn íolo* os ;,..rctites e amigos üc ííiu í,r.:r|.>re lembrait

JL> ««poso « ?ac. MÂüNÕRL J. SILVAnt&TVQAlii para assistirem á missa, quemaneiam celcftr.ir/Çiòjo", f--f p horas, na egrej»dc N. S-. do Amparo, LVsde jú -.:ia:ii:'e;'.ei'aíug.-iíos.

101

f

^A_M\

A' memória de Sua Magestade aRainha a Senhora D. Maria Piade Sahoya., .

.SOI.F.NWIvS BXIÍQUtÂS

I.iga Monarcliica D. Manoel II, f«celebrar solc-nncs exéquias por alma dsSua Magestade a Rainha Senhora DONA.MARIA PIA DE SABOIÀ, no templo

de Nossa" Scn-liorã tia Crurlelarin, amanhe.sexta-feira, 4 do corrente, ás 10 lioras. 'Paraassistirem a esse acto religioso, slo convida-das as pessoas sem distineção dc'c!assc social,nacionalidade ou crenças políticas, rjue quei-ram honrar este actci cena sua presença. Esual-mente comuiituica quo o entrada pela portada saeristia, <lo lado <Ia rua da Quitanda, ficareservada para as «lMs autõriiidcs da Repit-blica, me.T.bros do corpo tllptótnaticd e consti-lar estrangeiros, representantes das associações c ela ithiprcnsa, c 'bent .assitn para todasas .pessoas a':<ntcin íoi.dislril>«ilo cravite pes-soai. 's9

Joaquina RodriguesAntônio RodTigites ç seus fiiltos. pro-

íinrdíimiaitc ipeualuados pelo fa!lcci'C«í:-to do sua idiclatrada filha e irmã, JOA-

„ iQUlríA RODRIGUES, agradccc.ii aspessoas que se dignaTam acornpanlwr o criterroc dc novo convidam n se-us amigos para ass::.tirtiii ú missa <tc setir.10 dia, que será rezaria,na egreja dc N. S. da Conrcição c Bôa Mor-te, amanhã, scxta-fí-ir.i, 4 do corrente, tti ahoras, noto pelo qual antecipara seus ajee. ic-citncntos. • <3&

Terre Eiüel97 RUA DO OUVIDOR ?3

Artigos para lutode homens e meninos

TERX09 de so-liroonsaca, fraque, ja-

quetào o paletottodo o necessário

para luto

1 Oleo para destrnmao u preservação un ferrugem, lubrillcnnte para rnaçhlnas'do precisão, costura o do escrever, bicycletas, mancaos o caixas do espneias (.•

jnutos, motoros! objectos nickelados, moveis, ete. Cuda tubo 1Í00I).Severo IDEtxrteis «Sc O.

ItUA SETE DE SETEMBRO. 41

2í£500Blusas de nanzouck

brancas, palia de• renda e entremeio

inglez a4$500 I

iiílursr.do um vidro de I.UG0L1NA comde aguti. e nssitn se obtêm a mais poue-,sa o BÍflnaz

INJECÇÀO.ira a cura rápida do qualquer corrimen-.. antigo ou recente E, pois, a Injeeflãuais barata ano existo.Com um só vidro d» I.UGOLINA se con-

.:»rue ti cura completa IA l.IJGOUNA do Dr. Eduardo França

.<ni 20 annos do constantes suecessos,iiíer 110 Brasil, quer no cairangairo, tendo.btldo duas mcdn!tio»tle oiim na Lxpos -

cfto UriiversMl do Mllfto om 1906 o fcxposl-cao Nacional de 1909.' Antes de usar teia-so o prospocto reser-eadd rmo acompanha cada vidro.

HVooülUrlos.— No Drnsil, Araújo Froi-Ias & C, ru» dos Ourives 111, Rio deitr.elro. ' ¦ - '• -;.

VcnJe «o em t«d»t •¦ drogailM •.fbarinaclii.

AO COMMERGIOHavendo no mercado marcas de leite conden-

sado que imitam as da abaixo assignada. previ-ne-se que continuarão a ser apprenendidas ju-dicialmente.

Pensão Bella VistaSituada no logar mais aprar.ivel da avenida

Beira-mar Gloria; tem cxcellcntcs aposentosrara tamilias c cavalheiros. Diária, do 6$ooopara cima. ^

XAROPE PEITORALd<

DKSKSS.-VRTZ .M.CATKÃO DA XORI.'F.GAFormula do pliarniaccttticb R. I<; de Brito,

apprcva-lo pela Iusotcloria de IlyKicne.Este niaravilhcso xarope cura as tosses mais

rebeldes em poucus horas. Preço, 1*500. kmtodas as pharmacias. Depositários j.'harniaciaRaspail, praça Tiradentcs 33. a-4'ar-

Armando Tavares Verás

tSua

mãe, tios c ;..ri:,:o3 candani rsiar11:11a missa de sétimo dia, aiitsc-Uâ, sexta-íci.-a, 4 do corrente, ás i) horas, mt 111:1-'triz du Üluria (larfío do iMaahado), c

convidam os seus amigos o ps do fiiiitMp! paraassis.irctn a esse aete- iit: rjiiião, confessando-sc desde já .israidocidoS. ... -07

D. Marianua Gnilhermina de AlmeidaWerneck

t„V

=tia ícr.iiüei agradecida aos parentese

"pessoas de aiiiiiâdc, que acompar.ha-

ram os restos «sortnes da finada s sem-inrc lembra Ia mãe, r,o?,ra, avó e bisavô!

MVÍUAX.VA O. DR AtMKIDA WMl-XEÇK.dc novo eis convida para assistirem a missade sétimo dia que, por sua alma, «anda rcr.ar.tia eejrija dc S: Francisco dc Paula, hoje,quinta-feira, .1 do corrente, ás 9 horas. 205

DA'-SEDinheiro sobre inventários, (puti-Iiocs e li;';

poiltccas dc predios, a qualquer hora, nileiteria "Salutar". Quitanda 63, com o s:.Dart.

NBstlé & AnQlo Swiss Condensed Mirk Company.

For caridadeMaria Rita, unia infeliz viuva, tendo uma

filha já moça e lüàii disso pariilytic.i, desdea edede dc cinco mezes, até esta data pre-sente, e ainda üte c preciso dar de comer,na boca, jiorqiit. cão te.n '.acto alg.un c quepor isso qíic .essi, infeliz mão pede chorandopor sua filha, utmi caridade e íaiiibejiii" aosboii3 corações, uma esmola para lhe alliviaíos üòffriaientos; Fsta infeliz recebe qualqucilonativòi Pódc ser enviada nesta hiçnauita-ria rcuacção, a Maria "Rita, raa do Engenhole Dentro 11. 8j, estação.

Blusas de musselinebrilhante ricamente

guarnecida a6$500

Blusas de voile de-senhos orientaes

ultima novidade apreço de reclamo12$500

i Em toduis OOINOASeu PADIOAteL.ÉSTO/B-iT? e ío WtetTWO. M Ctm ¦?

CHARBONTJSSOT(Canso d* M«ns

joglomeradoitCUitm}| tao«»itz.ti»> w* aiiis

ibmipSIo r.tnpor colher d« cef*

ou t:oi a umdlue!veEi*M«06BBSITAMUTEOparura «ííuramtnt»Podír «lnorvtnto

a£i(titlr«(tliMitanl.0I91STMI «imc.i8

INCHACtO

¦JiLVe •Kl* - '*3S

Ii\s3K'ÍSw3&#1

.. Favao. fibrediarrki a, nucasDIIATAO

PEDACOCIUM PARA0 SEXO FEMININO

Curso primário c secundário, Ensino especiul ele iiiaho/.cr.v.sica, canto, dcsénHQ, íiliiluvai oleo, lüntiira japcuezn, píióíoriiiniaUirn, py-rogniynra cm veiludo, couro, madeira e acures, 'frutas cm ct-ra c lã. Flürcs cai cera.inncãs, vclkilo, seda,-lã, folheta, miolo do pão¦x,r>c\ de arroz, papel simples, liordiido a bran-:o; praia, cíiro, matiz" a seda c troco, alto ro-eco cal lã, crivo, r.pplicaçõcs, renda irlaildczáí•-.wiiet, etc. MsiãoCameriuo,

"9 j.

GRÁTIS!!!Mande pedir pelo Correio o livnnho

dc Aristóteles ITÁLIA sobro. Macia Moderna

Arte de se fazer amar(Receitas occtiltas para forçar o amor)]

ALFAND*GA, 256Caixa I oslal 004

Instrumentos de musicaPara banda, orchestra e estudaniina, ven

deni-se o conccrtaai-sc mais barato do que emoutra qualquer casa, concertos i.arautidos; c•narbc.n sc vende! iodos os necessonos c musi-cas para banda, órcliesí,ra, csttidríntiiia c,piano;na A' I.yra Brasileira, rua da Altiuidega nu-mero 138, • ^W

Deolinda de Oliveira

tlori

Brasileiro dc Oliveira, convidaa totloà os seus" amigos c parentes paraassistirem á iuissa.de triêçaimp dia, quemanda celebrar, pelo ¦ctçrnrndMçansq_de

sua sempre lembrada esposa, Ul-.OI.l X UA Ub01.IV1URA, na ciírcja do I-.spuiío banto, 110Mstado de Sá, amanhã, sc.xtn-íeira, 4 do cor-rentes ás o horas, coufessaudo-ac eternamenteagradecido. ¦ *2<)

TERNINHOS PARA CREANÇAS!!Em brins, -flauclla, casciviras, etc, ctiòrntd

..-arie-Jadc, desde 3f'3ool!lAVIvNíDA RAS SOS. 109

"Ao Paraíso das Aotloriivhas".

Com pequeno dispendioo sem o menor pcrÍRo jara a saude pót!»

qualquer pessoa tingir os seus cabelhs dc csslanho ou preto. ProgréssiVàmeiite a "Água indiana" eòinmittitca aos cabellos a cor qce «;de.-.eja. Não prejudica,a eonsister.cia des cn>licllos, conserva-os. cxleràsliia a eàspaj ntomínicha; não queima é nie» é '.iniara.

Vi-lro, s$ooo. Vciulc-sc ua A' Caerr-aifa C:s:t-de, jua Üruguayana n. 66.

CanáriosVèrfdc-se diversos canários, raça li oi! an ler a;

ra travessa Oliveira n. 8 A, íiin da nta dosAnIrad-.is, com o sr. Ijiiiz' A. 1'irrs. '

,;C(i

PAR 500!!

Claudino José da Rosa Fernandes

iMçiüs para senhoras, cm pretas e cores, 5?se encontra no "An 1'nraiso das Atidoriirlias".

cVVE'MIDA HValiOS, 109

"be-rtas as ir.utric.ilas. Rua

3-1/1

Âfiitnl» Carvão '1'ltiot110 faíOmaíO DIAKHItt*. irouHii•"Ü."^0- rmsVoSrVÈNTRE

v Laboratório do D-IISSOT. a O..*, Pârit Jttiflío ue Janeiro •• A.de OUTtlri. 11 .B.S-te SetemÈro.

Artigos coflegiaesVariado sort.mcnto de objecios ;escolares,

preçps baratUsimos; na Papelaria Ideal, árua Scü rle S-;'.c:nbro ri. 163. Dá-se jjratui-auicntc Eoletim Coliegial.

Matinées de nan-zouck, brancos a

ÍOÍÊSOOMatinées em forma

e tecido japonez,(anthentico) preço de

oceasião

Machina de impressãoVcti-lc-sc i:;m nvacliina -Mauzet, formato A

e-u bdm estado. Kua ttívaríõto da \ ciga, 6143

14^000Peignoirs em forma

4,kimono", tecido ver-dadeiramente

japonez a

Professor de dansaPrecisa-se dc ani. Cartas nesta reibeção <

S. Q. ¦'••'

Leilão de penhoresin o nu AGOSTO

DIAS & MOYSKS2 RUA 11ARBARA DE AI.VAUMNOA il

(Antiga I.copoldina)Podendo os srs. mutuários¦íeíonnnf 011

resgatar suas cautelas ate ti hora ile prir,-cipitir 0 leilão.

SENHORAS!E SEjNTJIOEITAS !cXàa ciiiiiprciii mas ilmpcus ! sem

priinoirn visitar o gruiiillosn sniiiliiicn-Io T c iih tXrnlIislaiíns iireço» 1 !<lo Aull:iKii/iri ile Jloiles, » Mu» líoiiçalvcsllias n. «O A.

—Encarregado—PA HA

Tapeçaria eartigos de casa

"fina pessoa niuito liablli-

Isidai otllcrecc.se para di-ri{çir este rnnioilc nejfoeio.

lJiri.jíi-sc as inlciacs 11.C. caixa postal 1 105.

w-^aaaaaV fM rHflaBaB^aal' aaif*àiW_

BB êHfflaggJs^BM IbbBB *

^BOsVuni^ i^aKr ¦! Uso/ *

MOLÉSTIAS DOS POLMÔSS,Bronohlte, tuberculose, he-moptyso aathma, oto. Dp.AI-beito Frledmann.Alfandega55 , do 1 ás 3.

Aos bons coraçOesAngela 1'cccraro, viuva, dc S4 annos dc eda-

de, paralylica c ciga dc ambos os olhos, semmeies dc subsistência, implora do3 coraçõesbem formados uni obolo, que suavize as agra-ras de sua velhice.

Que Deus proteja e illunune os gentrososque velam pela pobreza.

lista rtdaeíSó recebe per caridade, qualquerdonativo que lhe seja enviado ____

tboje,

(1* AXXIVItlUSAlilO)

\ viuva Aurora Fernandes, convidaseus parente* ,.• píssoas dc sua atuizadepara assistirem í laissaíque uteiiul.i rezar,

1 na egreja matriz do Ungcuho -Novo, iis• -^radecc. .1^5

25^000Vestidos de

J Oxford" para meni-nas^de 3# 5 an^osn^telo blusa á mari-Cheira reclamo

exclusivo de nossacasa. preço sem

precedente

Novo e grande"stock" marcadocom grandes diffe-

renças

160

169

yjBoptadono Exercito

oVINHO

IDE!

DO

Dr. Monto Godinhoé cspõclalmoiitó rocòinmen-

dado tis sohhoras quo .amamontain, purqiio nio só

esto soberano romeJioaviBnfárith 'a seeveçôo do leite,

como favorece n dcntlçõodas ófotinens (juõ ingerem

substâncias médíeiiment Jtjosno leito materno

MOTOR OTTOA Kcro/iOiie, o motor mais

barato, modelo cie 1 ate6 cavallos.

Casmotoren—Fabrik Deutz— Succurâal lli-azlleiia

bJnr.IH.-IHK

FEUS mm DE CHRISIflUma «ciiliora, achaado-te doente lia annos, e

impossibilitáila dc trabalhar, ©onio prova- com at-!r=tc,li) liicdlco, e. com eiuas Í.Utr.5. citca.io urna.'••Ãstculosa c 1)50 podendo trabalhar e ¦ seui ttt::,-'•.- ')ara 6ust;iilar-se c Í3 suas unas i:l!:a3. pa_J.•,::íúj às piaiores r.cccs5Ídai!.i3. vciu por iíío petbrSs pessoas caridosas e ás almas licmtnzejas, pasic •aães ds iair.illa, por amor dc seus ti!ne,a_e_ por-.lata d» srus parentes e pela Sagrada la;::ao eMorte óc Xosso Senhor Jesus Clirislo, uaia esmolapara o seu sustento c pe.ra alliviar os seus solfri-ilieiltòs c dc suas íillias, pois qu: Hcas a .oilosclara. rtcomperiEa. — 1-Via Senlior de Mattos:aliesn. '3.|, aiit'go ni, primeira casa, brade dc tattiniDyc Itaplrii*. 11'-ta caridosa redaccão preolã-so a r:-ceber tedi e uualcuer esmola com «te desuno ca.HtÍGSOà

? 7ESTERISI1MA ? ?Para as scrélv.ras casadas. Kvila to-ló o pe-

ri,-;o. Peçam bulas •-- A' venda nas boas j.h.r-macias.

Henrique Zamith

t

Antônio Josc Marques Zamitli Júnior,seus filhos c deniais parentes, convidauas nesscãs de sua amizade, para acom-nànliarcfti os restes moriacs dc seu sem-

nrc lembrado filho, irniãn, neto, sobrinho ciiuo. 1'ÍXKIUUR ZAMITH boje, as í •

ras da tarde, saindo o feretro da rtia do Sena-co .Íi í.ara o eemitcno de S. Prancisco Xa-vier. coufesi.-.ndj-se ctcrnanienle sratos. 4VI

Manoel Rodriijues le Souza

tlèmilia

Cândida .do Souza.e filli.os,ViCorino Uòiz de Souza Sobrinho c ns-posa c filho; Üerüirdcs de Souza_Ca-iiicir.i de llarròs, esposo c filhos; f.mi-

lia Souza da Fonseca c jiüio, Antônio Uo-dri&nes dc Souza Kcitp. Jòã.c-t Koiz,-dc bouza,Maria E. S. .Rodrigues do Souza, convidammi seus parentes, e amigos para assistirem,sabbado, s cio corrente; as 9 J-? lioras,; no a.-t;,v-::i.,,r da cereja da Candelária, .1 missa dc-° aniiiversario, qii'| manilatu celebrar,, porãltufi dc seu nunca-cíqiiccdo esposo, pae.so-oro c avô, JIANOliU HODRlGLkS Dh -SOL-/IA, c, por este ríeto dc religião, sc confessamctcriiòihciitò gritos, "¦''-

CAPITÃO Dlí MAR IC GUERRA

Odorico Pinto da Silva Leal

tA

viuva e fillie.s convidam a todos osParentes e riniicòs do seu saudoso ma-rido e paei ODUKICO PINTO DA SII.-

. VA L1CAL, uara .assisiircin á missa dc30" dia do seu iallccimcntOj que, por sua alma,mandãtn rezar, amanbã, sexta-feira, 4 do cor-rente, ás 9 1,2 horas; ua egreja da t-ruz dosMilitares, pc'.o que, desde já, so confessameternamente gratos! 364

LIVRO VT1LA dona da casa Z^%cêirá hiíòíohnij repertório útil do receitado docoa, bolos o cremos, usados potesfàrnillns brasileiros. i

Esto livro o muito pralioi), por dispensai^na maioria das roooitãs o trabalho da p««sagüm.tornando-so mais facll por inelo,de colhares, ohloaras cio.Um volume 11 lustrado, 2S00GPe<o correio, registrado, mal»

$500.A' venda na UVnAni.V EDITORA» d»

Jàçlíjllio Silva.

146-RUA DÕ~ÕUViDOR-148

Papeis perdidostAo atravessar a Avenida Central, da r»

do Ouvidor á rua elo Rosário, perdeu o porto;dor uni rolo de papí-is çom uma pro:tiraíil3i ecertidões negativas dos reieistros _de {.lyptftncjcas. Gratifica-se a. pésgoa que tiver acltaiSòsseâ paneis c lcval-os :'i rua do Híosario ü- 140(sobrado). . 3?4

CASATcssoa que tilügòit -uma csplciidi.Ta K:,'.-.-..lia,

na avenida 'Mc-m de iSá n. 14,4, não poa.Ç-».°iiabital-a por auolivos qttc explicará ao preten-doiltc, sédc a quem Hic qnizer coreprar os :t_tt)-veis que são novos e comprados a çapviciV,está própria para -pc-;i:c-aa fatnilia dc trata-nicnío, #ão c:tige puganuiiiiode pròtíimo, -acs-de que a pessoa luercça confiança, fraía-se-.ia liiesriia, das 10 ao ir-eio dia. :of

Dinheiro!En:prost:t-sc sob bypcvliecas; trata-se do

I. -icov/os, cobrtsiças o prò-cesse-s dc conlas,¦.as repartições ixvbücas, á rua do Rosário, 8c:solírado), com h. Sparauo. ã"»

fc

Contra anrmiii,Excessos tlc trabalho,

I''raijiie/.ii He «ssos erriuiiif/ii geral

tem dado os melhoresresultados

,*#8g»*WPensão

Traspassa-sc cVrta bem tiibivtàila. com ^ .1 >luar.cÇ, ;olos inobiliados; no. larga *,\i Ma-•ha/Jo c .praia de Dòtiifogòj, infofma-sc na r:n!:t Cóiistititição 11. 53, sobrado; 017

PR1VILEGI0»SLECLERC & C.

Sircc.ts, de Ju.cs ícrauJ, Lcclcrc S Comp.'íac! do Rasaria, 156 — Rio de Janeiro

Encarrcgani-s; d? obter patentes de iu-vfn-7ão no Brasil c 110 estrangeirei, de rtgis-¦ít marcas dc fabrica; do coimr.ercto, obraar':ítie-,* c Huraria»

1 A. R- ifr<ái IMCelEtzxclct %¦ii B&

^§ Para boja WA relido do A. Luiz s»?

PENSÃO TEJOTrc.amcnto especial. Avulso iS, com vinho

1Í500, Acccitaai-3e pensionistas n preços com-módòsi — Urrigtiayaua S4 t,por citua da CasaParente-,

OFFICIttt D2 RtLOJOSmQJ. ALBEBT

i"ii;i.ojoi:iroAyente dos Relógios LANGE

68, Rua ümgnayaua, 68entro Ouvidor o 7 .Setembro

Vidros tlc riilo.aiorj lg .Ponteiro dc rolosio . .Corda dc rcloyio ._.,!•-. .Limpeza dc 1 relógio .iíi.mpeza dc um desper-lador

Cprda dc 1 (IespcrladorSoldado prata. . . •Solda dc ouro ....

STjQQS500

yoffoDjJQÕO

¦ÍSOOOap'o'ò

spSqijqoo

Concertos garantidos por Ia!annos. .

Casa de Confiança

José Moreira de Vasconcellos

Í-\

.iriniiiiistração do Congresso Bene-flccntu rVlto Mcarim (.Martinsde Pinho),nídíuiüiamcntc penalizada pelo falle-cimento de sett inolvidavel e bene-

morilo congelo i.iiciailor, JOSIV MORIU-RA DÈ VActCONClU.i.OS, manda celebrar,.r.úanliã, 4 do corrente, ás o i.j horas, na c«re-ja de S. Francisco dc Paula, uma missa poralma deste pranteado extinetp, c, para assisti-réiii á este acto de cãritloso dever,, convida aéxtlill.' familia c mais parentes c amigos dofallúcidòl assoetur.-.ndo a todos o seu :na:s sin-ecro reconhecimento. 37"

Manoel Pindoba da Gosta

tSu.i

familia fará celebrar, amanhã,sexta-feira, 4 do corrente, na matrizde Santo Antônio dos Pobres, c nodia 5, na capcllu dc Nossa Sciiliór.a.da

Conceição, do Realengo, a missa dc trigesimodia por alma de seu bom o st.iido.-o chefe.

469

CORTES A 3$000!ÜKm cassas de cores estampadas (oito :t:e-.

trosl, só naru íar.cx reclame."Ao Paraisoi das Asuloriillms ^

AVENIDA PASSOS, 109 *

LENÇOES PARA BANHO!!!lEcbuJos, artigo superior. Só para _rc:!_:

a '^ool! "Ao Parais.:-, das AaidonlViias.:..AVENIDA IVVSSOS, n.,.1

Hypotheoascivp:-e=ta-sc, sob prcdlos, bem localfecdostipara tratar, com 1.. Costa, rua do Oavider,11. 143, -° andar, de 1 ás 4. -4t"f;

II

t

de superior qtialilalc. Vcnde-sc, n„ rua tieS. Bento n. 14. o

O sou frosto 6 tígrniláv.elExigir VI.MIudc MORIUÍÜOL

doDr. Monte Godinho

A' venda nas drogarias opliíirmnòiiis.Deposito: Bragança Cltí*t Comp.—Rua du Hospício í.

pelo oc çui/jtísjiqUaW-sc os que cs.tão sçoarridos. Trata-se de

:;o!c-j:i:is incuráveis c t-.rtros misteres; das 6is :j horas. Aitc-nele a ÇhamiatloS. Klia do Ria-ilínelò ri. ;.,'. — Ecrnnndcs. JÜS

Ouroprata, brilha:'.:c«, jóias usadas; cautela, doMonte de .Socorro, conírirain-sc, pagam-sebem; na r;ui Sete de Setembro 11. 213. zjj

Aposento¦Altrça-se uni opínno aposctilíp, próprio para

;;;u ou '.lois cávàllíiíÍ"dS( çpni hòix peíiaão c c-n-irada iudopeirdcriíç, eni casa -lc famijia de mui-'.o :ra'.;:;uo!i'.o, ú rua Largo, j.|, sobrado, eaiii-c:iíe d rua IVitg-.iaya:!:!. 499

Dentaduras3?azeta-£e c cpncértühi--3e. com perfeíçãot no

gabinete do cinirçiâo-dcnti-sta ANTlDNIO PTKIXEIRA, á rui da Cariocj n. 3, perto tioíai-go. 2%S

Caderneta perdidaPerdrj-se a- caderneta da Cedia Econc-mica

do Rio de J:nciro de a. 205.28*', 3* sírie.per-tececate sa ts»ar Osc.r, 240

'Vemca.eri3.-ae¦Ca-.nas para creança de cif.ella ou peroba

superiores, muito fortes c bonitas, .1 14Ç000.Casa I,ci1o dos Mares. Largo da Lapa, no

yestidosI-'.->?e:r.--..' pelos ultiòlos figuritios, ilesic

cc-oco pirri cima, ã nia Gonçalves Dias :i. 74.ãiitigò 70; ii andar, defronte do Caié-do Rio

Perdeu-se

Retratos a Crayon GrátisE' o liiakuifico brinde tpic a Livraria, tlc

J. Cunha Imiior, offerécç a t-etlos os seusássigiiiintcs, da grande edição popular da:- —Úocidadc do Rei'Henrique, que nesta capital.têm obtido iuntitncras assignaturas; cm tasciculós de 500 réis wiiinrinM. Çominuáin a re-céier-se assignaturas, na Livraria da rua dosAndradas, ;'i. Tclcplione, 3.89b. /tra os l'.s-:o:los, porte grátis. Co:-.'.pra:n-sc livros nevose usudos. ^^

UM SENHORe.ue esteve . atacado por uma forle tuber-culose c* de extrema gravidade, oíieréec-âe,para indicar, gratuitamcnle, a todos que sol-trem de enfermidades respiratórias, lismcomo tosses, brònchites, tosse convulsa, as-thnia, tubereulüse, niieitiuonia; cic.,_ um_ re-riedio que o òufõu còmpléfamenlc. Esta mdi-caçãoi para o bchi tia ltuniauida.de, c conse-quéncia dc tliri voto. Dirigir-se, por carta, aosr. Ci D., ceixa do Corre'o 72S.

Manoel dos Santos MacarioD. Rita Lopes dos Santos e seus

parentes, Adelino elos Santos Macarioo familia, Joaquim dos Santos Macarioe parente5, viuva, cunhadas, ^irmãos,

sócio e sobrinhos do fàllécido MANOKI, DOSSAXTOS MACAltlO. convidam todos osseus parentes e pessoas tlc sua amizade, paraassistirem á m:s>a do trigesimo dia do seutállccmiciito, aHÍatilifi, se.v.a-fcira. 4 do çor-rente, ás 9 horas, na egreja de S. braiteiscode Paula, conícssair.lo-se desde já etcrnameti-•e sratos. 471

Aos Grupos Espiritas

tjosá

Saturnino de Oliveira, MariaJosé Sá dc Oliveira, filhos e noras, pe-deiii a todos os irmãos crentes, rezarunia prece cm intenção a ahná do Nata-

hiia, pelo 1" aníiivcrsario de sua desencar-nação.

Er.tr.i ú r.1.1 Gntguáyatía; Thecpliilo Otlonie Marechal Ploriãnò; via itc-i-ueiio embrulhóic:'.i: rsm corpiiiiio dc sci:«ipra,*A q-:ic::i o atíiòiiincVíc-sfi o obse.yjio dia cirtíçgar, á rua da Qiii-ianíla, ;.(. 4^9

José Moreira de VasconcellosRita Azcv&d» Castro de Vasconcellos

c seu filho. José Maria de Vasconcellos,

Aluga-seÜvu esplendido sobrado co::. tr.r-ç-.iiíi-as Ji-

•IcGes para familia r,u:neri>;:i 0:1 :c.sa dc co::'.-nodos, :ia rea do EavtidKi; 110, onde se '.rata

334

Mme lUEègreParticipa as suas fr--.gue:r.s e cniigas, que

modoá seu Atclicr Jc Costura para o sobradoda Confeitaria Cave, á raa Sete Jc tíeterabroo. 133. flfflie sg-ctarda suas b:.-cea .33

CíistureirasPreoiza-se, na Fabrica OU*

vai, à rua 1' de Ma ço, 96, £<a dar, de costureiras, de oa-mlzas.

Emprego de pequenocapital, com solida renda

Vende-se uin predio á rea Laurindo Rabcbon. -'3, :r.c-rro dc S. Carlos; reede 00$, sendo¦¦> preço ultimo de 3:500$. Trata-se á rua Sc:edo Setembro u. 32, scia 2, das n ao er.eio-dia. 250

FÓRMULA DO l-.Mr.CiALISTA.OR. LEOXIDIO RIBEIRO

PoJercso resolutivõ, eriiprçgado nas hydro-ceies, heinatoecies, sarcoceles, varicoceles c.tumores de qualquer natureza; Iníaiiivel na;òrebites; rUCurnátismosi nevralgías o eólicasdas creanças. 1'hai cacia Mello, rua da Con-stiiuicán n. 13, Rio de Janeiro.

Boa oceasiãoNingucní cóitípré inoveis, nc.n_ colcliõcs,

tem vir o preço por <ju'e está liquidando "AEXPÜrilçAO''.; 3%, Coustitiiição, para mu-dança de negocio.

Pergunta scientifica0.1. J. Kezk deseja sa-trer dos distinecos tnes-

tres ic historia astáfal, a <f:ç i per»:»?. 49;

Limpeza da oabeçae hygienc dos ccbcllos é conseguida por

quem lavar a cabeça u-::ia vez per semana comõ ''Chaer-pú de Alcatrão ela Noruega" (liquida)).Viçam o couro cabolluslo e os cabellos com-pletaínièatc iscr.tos tlc caspa oa q-ualti-ccr outraimpureza'. [. -..'.' -".

Vidro, CÇ30C-. 'Bncoatra-se aa A' Carraf»Cfàadci r-ua tfrjtffewyájDi n. W.

tMÒíio-iMorcíra <ic Vasconsclíos, sua

¦•sposa e íilllós; viuva Maria Vasconccl-los da Veiga Cabral, seus filhos c netos, _C.i-rolina 'Moreira dc Vasconcellos, HawMo A?-br.r do Rego, sua esposa e íilhos c •AnlonioRòírigircs da Costa Jutiior o saa esposa c ii-luios, mais iana vez agradecem proí-.ialar.Kiite.pcr.horalos, ,i te-ltis ás pessoas amtgas, as tlc-:!.::-iist.raç("..-.s dc carinho c penar, que ibçs de-ra-.11 poroc-casião do fallcciincnfpl.dp seu pr.-.n-•ea-elo csjpbso, pác, -sosro, avõ d bisavó, JOSjvMORI-ilRi-V DK V.\ciL'0.\C,ICL!.OS, e dç -novolhes rogam o caridoso obsaruio dc ássistirçiná missa dc trigcsiiuo dia, que, pelo eterno des-causo de sua altna, será celebrada, amanlia,sexia-üiva, 4 do corrente, ás 9 iia horas, naegreja de S. 1'ran-cisco de Paula. 430

Dr. João Evangelista de NegreirosSaySo Lobato Sobrinho

(Vigésimo íereciro anfiiecrsário ic seupassamento)

Í

Maria Adelaide Portugal Sayão Lo-bato, seus filhos, genros, nora c netosn:a-.iJani rezar ir:v.a missa por alma dcsett sempre chorado marido, pac, sogro

c r-,-;n",!r. JÒAO EVANOEIilSTA DE NH-ORIÜÍROS SAYAO LOBATO SOBRleVIlO.ãiiianliüj sesla-fciraj 4 do o:rTcn-.c; as 9 ile ho-ras, ca egreja da Conceição c Boa Morte (tíarua <&> Rosário); esperando '2-05 parentes c arai-

ENXOVAES PARA CASAMENTOSCasa especial deste artigo ~ 'Euxovaes com-,

pleti.s para óof, Scjí, ic.c? c ii'4- ^AIVocwein ver tpic não se nrcpeírJeni ou PS-,

çam catálogos especiacs."Ao Paraíso das Andorinhas'.AVIvNHDA PASSOS, mo _^

AutomóvelVtu.le-sc tini do falnicnntc ••¦Diclriclt,' para

ver c •tratar nã Carage Ilorma-nay, -rua do H.c-zcuJc. et. Preço da o-:casião, tòin seis f-^arc!:.

.|ti

ENXOVAES PARrBÃPmÃDOS!! I\ começar e-.n ta$soo com Iodas as pcçr.-i

do dia. Especialidade da Casai Peçann catalo-gos éspcciacs. "Ao Paraiso <I:-s Afldpnçàas '•

A\'iv.\IDA PASSO-S, 109

NOWVINHOLÂ BRASILEIRO AOALCANCE DE TODOS

A arcliitcctTU-a clássica «olfrasil •

• Tralalo elementar das cinco ordens da ar*enitçctifci clássica, segundo Vir-itolti c outros,hiefricamente calculadas, para ciigciiiiciros,architectos, construclofes, csoalptores; estit-a-deres, cuhnr.oristas, canteiros »: cònsrüclprcscill geral por

Alexandre SpeltzliniCiihciro-Archlleclo

Orr.aia com elesc-r.hos Cr.-igi-naes do aclor, :¦•*prodittzidos pcia 2icliògrap!iia

1 volume *Í000.NA

Livraria BrasileiraBARROS PAIVA & C,

133, Rua do Lavradio, 133DENTISTA

iAinanJo de Casr.ro, trabalhos garantido*preços módicos, pagamentos esn iprcstaçõca, das7 -ela mar:'.iü ás 9 da noite; .103 iloaiingos, Más j horas Ja taric. 1'iãçá ífirádcírtcs n. u*-

COLCHAS PARA CASAL!!A s^bòbll! (cm cores, é só na _çr:Si Ei:»*

tetra "Áò Paraíso das Uiwkrinhas''.AVENIDA PuVSSOS, 109

gol a sua assistência,. «S

Cofres e MilnersMilheis são os mais aTania*

dos Fabricantes iuglczaa.Seus cofres resistem uo fogo

caqnalquer tentativa dt.arrombamento,

Ha sempre grando deposito no aTmaiemde P. S. N1C0LS0FC.

S6 Ru Viicoiie de tobaúna íi

.... ;'... .... . . .'¦¦¦-¦ :;.'¦¦- .- _*¦¦ . r:',-'i.(.i

'1

I

jao ATJTTCa-A.-sa, V\HIJJUDBMSEI • FXIXBGXS.A.W3SI nfto exoodendo <&• trei Unhas, custam no "Correio da 2úUu3Ja.*V* SOO rela, por três vea© 0 lll

EmppÀ LUGA-SK ura»nlrino n. 1J6.

arruraadeira; na rua Carne307

*i~TÍ'r7Ã SF uma bo* coelnheir» do trivial; tra

Áta-se no largo da Si n. 30. 4

ALUGA-SE uma perfeita lavadelra e engomma

deira para casa de famil» para roupa de hometn a (listro ; no becoo do Motta a, 5a —' Mattoso. w

, LUGA-SE uma perfeita lavadelra e engommaLdcira: na travessa Tigueireao o. 8, Bota.

Lnabarro n. 44 S. Chritovão.

A'LUGAM-SE boas lavaoVira» e engoramade rassuecas e cozinheiras; na rua de Santi

Anna n. 197.

PREC1SA-SE de costureiras;Vallc n. 30. Lapa.

MoraesJ4

PRECISA-SE de «ma emprepada para todo u

serviço de um casal sem filhos; na rua Maclmdo Coelho n. 8. 46

ÍJiRECISA-SE de um ajudante de cozinha, com

pratica d' casa de pasto; na rua Das da Cruan. 'Ji *efcfin do Mrver. 44

PRECISA-SE de uma rapa-

rlga para uma seeoa e p«-<jnenoa serviços, pagando-sebom ordenado; á ruaV nte oUm de abril n. 48, estadão Dr,Ptontin

1>TtEnSA-SE de umá empregada para cozinhar

n trivial c arrumar casa, quer-pe pessoa hab.(ttada a esses strviços. E' para dormir em casadag patrões; na rua Alice n. 86 (Laranjeiras). 78

na menina de 13 a ts annosrua ria Constituição n. 13

Não se faz questão de cor.. .85pRECISA-SE de ürtX nava ama secca.

andar.

para carrua Dr,

¦pRECISA-SE de tira ninar, portugtf:.1 réjrnr mar.u.ta* e' serviços leves:. 1..IM- da Cruz p.,185, sobrado, estação do Meycr

PHECI^A-SW dr. uma ho-» onluila para

oo-inlia & ruu da liai loca 3—A lilu*i l.i do Hrasll."PRECISA-SE de uma pequena de u o 15 an-

branca ou parda para serviços de arruem casa de famil a;- no largo da Car oca

2" andar, ordenitío 2r,$ooo';. t.57

X 1103iüação,11; 11.

1}IíTvCISA-SE de tinia nvríi na para serviços le-

. véu, cm casa de família; na rua Uomfim n. 14)!'. ÇhrtstóVJoi 15J

I>UKCISA-SE de uma menina para serviços le.

, ves; na rua do Livramento n. 70. charuUlio. 150

1J»!íKCTS.A-Síí de um rapaz com alpuma pratic;de barbeiro; na rua do Areai n. 56. 15'

IJRECISA.SE del f^cca; trata-se n;,t:z.

uma moça limpa. rua da Carioca

para1. 3.

Í>KKCISA.SK do um pequeno cem prat:ca d*

venda, dando bcas referencias de sua cònductaiiifontia-sc na rua .Frei Caneca n. ;j, lama»cara. 17;

pliKCISA-SE d.1 seni filhos;

sobrado;unia cmprcjratln para um casa

twrn'-Ftí na rua Cardoso Marlnhbonde da Praia Formosa. iS

nciTISA.SE .de uniJ ajudante d» coz nliáímero i7-' — Cntírte.

rapar, de 15 annns. parna rua Santo Amaro nu

10

ÍUd-TISA-SE de uma mocinha para serviços lc

.,'"• em casa de um ca^al som filhos: ua rua d»',3V:;«Í'> n 14" f.rííõ. íb*

J>U1'Ç1SA SK de uma senhora para serviços te5. ves, pnpaii-e bem; na rua Caro.iua R«ydns|:. Z7, Catumb*.*. io>

ÍMJKOISA.SE de um.iamcça para sèrvços leve

rv.ea-se lirm e que seja sem compromissos, durni;niío em .casá; tratado na rua da Çóristitutç>11'. 19. armazém, 9'

lvíi-ttsa-se d.-I Tirnncnnv: ua rua

cfizinm; nu, ade Sa-ntWnna

nas seccos

TpRKClSA-SE: de uma ama secca';

luva1 dos'.r,a> 113; casa iS.

.DUrerSA.SE¦1dc..itma lavadeira eX tta travessa F. Salvador ri. 12.íléçk í.obo.

c arfumádtlrãmoderno, Ha'd

WtECISA.SE de «ma creada. sn para cor-iihni.1- ná rua do HqsííÍc o n. isS, sobrado. -in¦|)líIfClSA-SÍS de uma rapariya* í;up durma* ri1 ahivucl de 14 à 15 annos para pcrvlçns leve

de um civsa) ?eiti filhos, â rua Jbaqti'fMeycr n ,14, onde se t;aía.

T^HKÇISAiSE de officn^s de sap^leiro pJ f*i"P,!"-i' 1-1 \:'h~'<ci ^a rií» Trri'.i n, i)í

para ob'a.1.17.'

pK'"C!H\-fl.1 para ama fidu n.

de uma moc nha de còr hrancasecca; na rua Visconde di ripucire

415í"I>lir.CISA-.S.E de «ma mcnina.de n a 13 anno<l 'para ama secca e mais serviços leves: na rü»Çiieirída Uarbosa n. s?, moderno — 1%. Fronli:

SlHírÇISA-SE-dê r.ma ame sccci

f. n. 'Pia; na rua de

pTRECIRfl-SK do perfeitas1" corp nbebas f caieira*', ha-b(*u;n?as a trabalhar em boa-»offic^na», pansinipe Vions or-«'«-'ailo':; Mm.", Ciiono, ruaUruguayana n. 01.T>KI;C1S \-Sti de pofpnnif flores ou po*porKa-1 d iras (k* calçado para trabalhar na officina:na rua Thcoph !o Qttcmi n; íj3, sobrado. 161

ÍJRfClSA.SE de um nlticiil de altaiate n.we tra

. b.iihe em ioda obra e do. um que tenha praticade recortes de m!'itnr; Estrada Kcal de SantaCruz n, tjj. Realengo,

i empregada para tniloamilla; ua rua do Senado

¦pRÉCISA-SE de mi.1 serviço de pèqiicha

"131ÍPCTSA-SK de urna*, perfeita Baíc'ra c de uma

.! ?iudante de 'crirpinhô?; tia rua Acre n, çõ, eubv?ito ' ¦ - .*¦"" 14

JO.K'RC'tSA*SK de um lavador de talheres e- maii >crvfe«i cie cóia; 110 Freitas Hotel, á re.t A*Hiarhc.-'.. n'. ..-i. 4fn

ct^arreirns de papei, grossos. rua Aífonso Penna nu.

47-1|>ít'.'.' ISA-SK de.l osça-sc bem; i:

PUBCISA.SE.1 cpm prr.t'ca 1

1JUKCJSA-SE de uina mexi nh» paia ua* iecc«.

l>aga-se 10$ mensaes; trata-se na rua d» He**Wo a. si.

PRECISA-SE de uma boa cozinheira; na tu*

Bar&o de Itapaiipe n. -295. S>:

coraoti-

17

TJlRECISA-SE, de na pequeno atí is atino».* -rj;!fa de »enda; na rua do Rezendemero 81.

PRECISA-SE de crfCic aes de alfaiates, para «ai.

ca» e paletoti. obra de medida; na rua TobiasBarreto n. 137. U

ORECISA-SE de uma cozinheira; na rua da M..X aericordia a. 76. sobrado. 3

PRECISA-SE de uma boa cozinheira e arru.

made ra. para casa de um casal' um -Hinos, que1c fiança de «ua cnnducta; tia rua de S. Chrs-tnvão q. 51S. sobrado.,das 7 &s 9 da manha e ia«1 b 6 da tarde. n

PRECISA-SE de um empregado; na rua Had-

dock Lobo n. 49, deposito de aves. 7.1

PRECISA-SE de uma moça de 16 a 18 annos,

para auxiliar serviços domésticos;- na- rua doSenado n. 107. »59

PRECISA-SE de uma coainhe;ra c mais serviços

leves para cara" de poqu na Camila; na rua\s»s Bueno n. 39 — Botafogo. aa8

PRECISA-SE de uma mocinha de ia a 14 ajnos.

para ama secca; na rua Senhor de Mattosinhns

PRECISA-SE de ama etrpe-ra e arrumntteira.

para cara de familia. paga-si bem; trata-se naavenida Central n. 101, 1" andar. >3>

uma cozinheira que ccz nhtMe lave alguma roupa; na ruaM3. S45

PRECISA-SE de

bem o trivialCorrêa Dutra n.

PRECISA-SE de uma creada para ri serviço da

casa de, um casal; na rua Senador Furtado nu-miro 81. casa 3. £43IJRECISA-SE de uma menina de 15 annos, para1. panem du errática; na rua Barão do Bom Re-tro h. 101 — Eugeiiho Ntt-o. íj?

PRECISA-SE de um carpinteiro e de um pe-

dreiro. que enteada de p.ntura; na rua MontuAlegre n. 93. si's

PRECISA-SE de um rapaz de 15 ou t6 annos.

que tenha bastante pratica de taberna; na ruaItcncdicto Hypolito-n. ,£3, antiga rua do Alcan.tara. . ... «9,

PRFCISA-SE de uma boa cozinheira; na rua

Senador Furtado n. 16. -cobrado. 301

PRECTSA-SE de uma cniprieada para coz'n!iar

e lavar para pequena fániijta: na rua d« S"voFrancisco Xavier n. 848. ordenado so$ooo. .316

Í">RECISA-SE de pessoas activas, para airencia

d um nepocio lucrativo; nio preci&a fiança"a -ua d? S. José n. 68. 318

T>RFCISA-SE de um carregador, na padara1 francesa; na rua Barão de' Mesquita n. 8->iVnrlnrnhy.' _ - „ -, 204

Tí^FCISA-SE de um sócio com pouco capital.1 para cana de pasto, com pratica de cozinha.;"ara tratar na rua Gomes Carne rn n. 33. antipa""neta nadara. 293T>RECISA-SE de um* boa creada para todo oL s-rVço: na rua Silva Jardim n. 35. 3n0

PRECISA-SE de uma ama ser-a que seja ca.

rtiliosat 11aea.se ss$; na rua Haddock Loboi. 224. moderno. 24?

PR^•,^IS•^-SK de um rnpir. dK«n 4S

»nnn« • uni cr.-.id p iln l'inni>«n da11 mu ofllcina de ciislnraH f fa«iT rreta-iIoh i nu rua (ioaçulvea BiaH 74, «abro-<o. .'157

T>RECISA-SE de uma empregada, para casa de* .pequena família; na rua Formosa n. 187, mo-demo. 3-9"iRpCTSA-SE de urh*'bria 'cozinheira; na rua daI Mistricardia n. 76, sobrado, prefsrci.se estran.oreíra. 34o"^RT-CISA.PE de uma cozinheira; na rua1 çalvcs n. 3, Cirtumby.

Con-347

ORECISA-SE de uma boa cozinheira; na .rua"IrHgüãyana n, zg, sobrado, 348

ORFCISA.SE de. bons( cipartriros. para papel.fl paga-fe bem; na praça T-radcntea u. 72. Fa*¦ric-t Cometa. 352*T>RFCISA-Slí de unia' boa copeira; tu rua Ba-

Ll«lSa3S|

e ^e^renosA IjUGAM-SE trragri1 ficos'v' quartos com nntinm

Án.pèhKlo. c boa mobira,- cm casa de família d*tratamento. T3T.hem se fornece peiiFÃo para fora1mir preços módicos; na rua Voluntários da Pa-tría n. 34.

ALIT.ANf-SE boas salas, bons quartos, com ou

sem pensão, cm casa de familia, a car-aí ou atiocos respetaves; na praia da Lapa n. 74, prtdionovo. . ,

A LUGA.-SE um quarto 1'mpo e arejado. a moço?rVsoUçifos '

prcfct'e-&e só "do commercio. em >êarade um casal sem f'hos; na ladeira do Senado nu-nuro 18, próximo á rua do Uiachuèlo. 331

ÃTtfGA~S!5 /^mi'ia; namu demo.

uma b:>a ca^a com qu-ntal, para fa-rua Visconde de Sapucahy u. ao'»

jK IjUCÁ-SK uma porta para qüalijuct hèzpc"ox""^P"rto da rua Salvador de Saí nua de

"DònnFtlieiana n. 251, 339

à LUGA-SE uma sula para moços do comniercioáMi.0'1 para escriptorio; na rua dos Ourives n. 8.^•". mnrlrrr.o. 33*7

AUJO.V-SE um bonv,qnarto para njpÇW do com

níerc'0 ou casal wm filhos;*na rua S'va Manr-t n". i«« 31:

A I,L*fí.\-Sfr um l>om quarto bem mobilado com.j^Vplctamèhtf imiependeiile; só a senhor. de tra•nmento; na rua Sete de Setembro n. 113,'2'-iili'ir. 31.1

* LUCA-Sfí uma trrande <u'a de frente, com cnirXtfãda independente, para moços do coniinercinou casal de tratamento; na rua Silva Manoel minern t Hf* 31

fijiUdant; ua ri*.a

ou aprc:iil-7.Mistr cord a

11. 6, esquina âa AssçmUtéa, i° andar. 4^y

píREGlSA-SE de creada morniwiò á rua Acre.jl n. 08, e tíí rapRÕ eãfeidiro. para o betequ mdn iiv*ii dá M»m de S^ n. 11. 46j

{)IíHGÍSA-Slí d?r um s-erv.nte de plurmacia; na

rua Marechal Fioriano n. 55. .\M

pRECISA.SE deí. I.ur n. 1;.:.

uma ama secca rua da44;

I.VR5-Y1SA-SK de uni pequeno1 sefv ços leves; na rua D.. K

Xoannos,

orna na n. 33.paraEu.s'in

O!-'IvClKA-S)í. de costureiras, para roupa?i c.^5, de ltqmeoj rrtáchibas cmetrícàsí nolevard VJote e Oito de Setembro n. 2Í1 —Izabeí'.

tifàriBoiúV ir.

40Í

pUF.C-lSAiSI!X ves, cm ca'Mario 1' tono 'i

uma menina para serviços le.uni ca?al | sc.m filhos; na rua

. ?(j — Rio Comprido* 41.1

1 V\K<-'"S y SI' de utá mocinho de tic>a conduetaX que saiba ler bem e tenhaboa èaUprapl/ã parapraticar pharmacia; na rua Mar rha! l;lòrtàno numero 17.1 o qiu::n não est:ver nestas coifdiçúefn\o «c rorr-JOTit**. 4o;

¦CISA.SIÍ ilf 11111; lltl rim Griifr-jl

:nmpanhc o para um quarII. II4. .17?

I.51U-CIS1 nhar n

AíSE dr ditatrivial; c otitr

Oito ile Dcicitlli

rreãdá<para os

' n. 79.s r.vtços flee.Hação da

cozi.ca;a:Malí

3S"

1-do Eavradcüc aí* !a?triidòrc£L; ni ^0?

PRlíflSAiSEperfeita emeiítvommadêirn,

hot«titn raraque ilavar

] que cotiheçílde iiv

bem oiiom co >:*iro

:c'o;.na praiaou copeirado niámcri

r\ I.UC.A-SU um commõ Io a moços soltn-ros <rt.a casa! sem filhos,' ãltigüel 35$: ua rua dVrcos u. 4j. 310

AI.irC.A-SE um bonito «obrado todo pintado

forrado, de .uoyo. a .pequena iurailia; .na. rua .dS. DÍ11Í2 n. 10, Iviiac/o de Sá. 3^0

» IÍTJGAÍST3 por roo».íVda, c com F-erventa;:» n'iriar.

uma grande ?vi móbtíá-na rua do Cattetc n. 3

337

vi I.UGAM-S"? dois quartos bem wnflados, com*T\bonita v:eta: na rua Monte Alegre n. 43, proximô á do Rlachuclo. - »,p

A LDGA-SE ma bom claro e arejado _quarto.fVrm ca?» de fam'1« ííria; na tua Nossa senhor»de Copacabana o. 768. Mi

* LCCÍA-SE ft 4BO>00(t, a graatVJ\ Io)* com eanimadltiade para laiál-Ha, ua Aveaiaa Saivaaar ae aa *».

à kUlirt.ari' um» oeua sala oe irem*, própriarifara casal «m filhos ou senhor de tratamentoem casa de familia dttlncta; na ladeira de SâvJanuário n. 13. 39°

AtUGA-SE um quarto de frente, casa nova

para moços ou casal tendo direito em toda acasa. muita água qu-ntaJ e chuveiro; na rua Ca*,«iano n. 57-A. Cattetc. 4»

ALUGA-SE por 80$, a boa casinha da rua d«

do Aqueductoquartinhos, cozinha,reta.

72, com. duas salas, dotanque, etc. — Santa The.

4*8

ALUGA-SE o mapnifico sobrado da rua do Ria

climlo n..385. Pôde ser visto, todos os d as etmra.se na rua Primeiro de Março n. 33, sobrado. - 42;

rua Em Ia Sampaio nu. , „, o^íc«>; ti«iUi-"«.'

ConsttuiçSo n. 32, com João Fernandes

A LUGA.SE a casa na ruaíliaeri XX. J.idia ZòUíogicolVtiStã-se aa rua ók

ALUGA-SE uma 'ala mob'lada. em casa de fa.

m lia, a cavalheiro de tratamento; na rua lie"iamin Constam n. 123. 44;

A LUGA-SE uma grande sa'a d-/A das as commodidrdes, a casal oi

frente com tnou a pessoas sé

rias: na rua Monte Alegre n. 25, próximo da rurdo Kachttelo, e trata.se na loja* 4$?

4 LUGAM-SÊ bons commodos cm ca=a de um/l.ca^al sem filhos, rua do Livramentu n, 101uref-re-se casai sem filhos ou moço do cotnniercio. 43?

« LUGA-SE a casa da rua D. Maria n. 49. es«atVtíícSo da P'tdade. tem três boir- quartos, dua*salas, cozinha e grande quintal; informa-it na es.quina. 45'

A "ÜUCA.SU um mapnifeo sobrado novo, ctft»rtjiualro quartos, três salas, quinto para" crea.do, haníretro com aquecedor, próprio para fami' rde tratamento; na rua Voluntários da Pátria numere a7i, e trata-se 110 n. 278. 38."

dr familia uma sala df ...... _ rapar decente c do comniercio; na

«venda Central n. 5, s" andar. 427ALUGA-SE

em casafrente

A LUGA-SE a casa da travessa Silva GuimarãcÃat. 24 Meycr; as chaves estão nó'armmm drua Imperai, i-squma da mesma travessa c trata-se na rua Gelulio n. 63. 359

ALUGA SE com p-nsão, um esplendido quarto

a cavalheiro sério ou a casal, cm casa de fami'ia: na rua Senador D ltas n. 42, por cima dlarmazém, 135

ALUGA-SE uma casa

n. 131na rua de Sento Amar.

30 com do's quartos, duas salas; cozinhadèjipensa, latr na, área etc.; as chaves _ estão w?vemla da esquina; trata-se na rua O: t,uíza n. 4icom Juvenal Simas. das 9 da marüiã íi 4 ditarde. 3."

|\ A LUGA-SE uma boa sala de frente, n casal semAfi"filhos nu a mocos do comniercio,pensão; trata-pe na avenida Goulümero 03.

com ou. seniVrcire nu-

A UUGá SK um qmrto mobüado por 40$; naliXriia Sele de Setembro n. 165. 468

A LUGA-SE uma sala de frrntc;ty S^remhrn n. 165, Io andar.

na rua Sete d-*463

A LUGA-SK em casa' de . fãtii lio aMemã pred onoyo um bonito quarto mobilado e cmnVpinsõo

de nrimeirn rffW»ni p nm òu do s cavalheiros oua casa! sem filhos; na rua de S. José n. 50, i°.

ALUGA-SE uma sala de frente, indep ndentr

.a pessoa decente; na rua Marechal Flotian'Pérxòto n. 103. 488

A IAICiA.SE «ma casa com etnco quartos, dua-itüala^ copa, banheiro, tanque terreno, etc; riarua da t,ur n. 103; a chave esta na rua ííarüo diUbá ri. i(í6, fsqiiinaSla rua Haddoik Lobo c trata-se na rua da Assembléa ti. 100. 2° andar. .49

ALUGA-SE cm casa de

modo.fam.lia, um bom -com

com .ou sem pensão; na rua -do Passe-arco da Lana. 4?;

Ai.UGAM-SE. cm casa

mediados, independente,francera. dois qtiartò*

por. 45$ e fio$, coiriard m bonde á. porta; na" rua de Nossa Senhorade Copacabana n. 815. mod-.rno. 4?i

A LUGA-SK um bom porão a dois rapazes do-comniercio;'na rua de S. Francisco Xavier nu

mero 858. .'. >' 503

1 LUG.V-Síí uma «rande saílà ik* frente, eomplei/Ta-tamente independente, em casa á pequena fam lia, com pensão, a casal ou senhoras de traíamunto. preço módico; a caai é nova c .bastantt(ircjada; na. rua da Candelária n. 23, a° uudarnão tom c?criptDS. ; 502

A LUGA-SK' |>or i-íaS mvjnsaes] a casat".)Ltràyc.fisa João Afíonso (fiôUfoco); i

. 38 dachave*

tio na casa 11. 40, o trata-ae com o frr. Ilarretoá rua Tlieopli Io Ottoni n.-4í. ou na ruaíMarqu /de Olinda ri. 47. * •¦

ALUÇ;V-STi^ um-cpmmodo: jigra 'üuiíi. .^.<;.V' ifut

trabalhe fóra;.-,na rua Marechal Florianu Pei-xcto n. j:4. . ¦ 483

ALUGA-SE irai Consultório medico (só.o me.

dico): rua Sete de Setembro o. fio, entreUrugtiaj-ana c" G. Dias. 4it

ALUGA-SEprandeduas senhoras ou a um 'èasal, um

quarto limpo e areja-dc1 íervndo. sopara dormitor o,* por ter todas as regalias na casaa n;a Senador Alohcar li. 130 •— S. Ctirisí''vão: 3S7

da rua Ra-três quartosduas salas, tDdo novo, c coin janellas cm todos-os

commodos, isitiada independente, aluguel 130$!os chaves estio 110 i" andar. 379

ALUGA-SE h parte bai.va da caia

rào de Guaraiiba n. i4í, cora

A LUGA-SIC em casa de familia mu'to séria) umaAjJinda sala de frente, mobilada, muito sáudávse ahtjrd-sc um quarto por 30$, mob lado; na ruado Rmdiuélò n. íS6.. 442

ALUGA-SE uia qniirtinlio

=o*ji- d reito ,á , cezinha ena rua Gomes Serpa n.dadé?. V;:. "

a uma senhora só._ quintal, preço 15$:95, estação da Pie-

439

ALUGAM.SE cõtfToVtãyén

Ptnsfm Tur'r:o; tràía-sctence ri. 4 — Cattetc.

selas e quartos,ia rua Andrade 1'

na

ALUGAM-SE cçmmodos

-e íllüminàdimu'to brm mobilados

luz elcctrica; na rua das Mar

ALUGA-SE f'r 130$ um prédio nove», na iravc£?a Affonso n. 39, com grande terreno; as

rháves estão no armazém da esquina e trata-sena rua Gavibald' n, 13 — Muda da Tijucá. :

A LUGA-SK a parte baixa do pr'cd'o n. ip; darua Ibião de Pctropols, aluguel 7o?ooo. 273

¦A LCGA-Sí; um bom quarto, em casa de fam'HaI-Vsérh; na ma de S. Marfaho r.. --4 — Cid^de Nova. aa*

ALUGA.SIÍtos. com ika praia

cm casa de fmr lia franceza, qu;ou sem mobília c com ou sem pensão:

do Flanicngò :i. 36R. i2i8

A.LUGA-SK. com pensão; em casa de familiaÁ.U111 quarto bem are.ÍDtlp. a tres rapazes de tra.tamento; na rua • SeuaitòV Dantas ', n. 45, so.brulo 33a

A LUGA-SK um quarto, em cÀsa de familia;ÍÍÍLfl5$; na rua línrão de S. KeÜx n. 61.

In\ LUGA-SK. tfáiâ bonita sala, forrada, cotna"3 com três janellas de frente, cem isacadas; bi"ara um ca*a! com seryent a em totla a casai ria•"a Ur. Affonso Cavalcante n. 153 — M. Co-.11-3. 3-l.t

« LUGA-SE um*,JLquer necç:'

red'o. novo. preprío para qual-9;

noíe;

eus P "ilras

trata.se das 6 da manhã ourua

7Ar.rlr,

horas

A I.UGA,SE*^.cS^mFrc;oj

um quarto mobilado. 1na rua Pèdíò Américo

pessoa do•53- 3"5

* LUGA-SK um bom cotnníodõ e Brande;*^A=oas sérias: tia avenida Gomes Kre re«obrado.

pes.. rs2Ç?

A LUGA-SK uma boa Ma. a moços do commcr-

AlAíiltl.SK lin-ntn <1oi« rx.nlenili-*n«< quurlow, íiihi.oh .>tt sg cura U*, p-miilitiiiiti iicnsíio cm p»s «lc 'a-nülacn» '« 'o « rn*ifiirto »»a rua i|« Cilít**t«»,S!>, muitit piiixiiiiii a» Jar Im dn Ulnriu

A Ll.'G.A,-SK um bom quarto cnm pensão; na ruaXÍ&etfci*ál Câmara n. ij-1. sobrado. roC

A I.TK1A-SE uma estendida salaÍXsoltelrps. 110 2n andar do palacete do largo" d

SA-Slí de umaia fa;:iil:a; ria

!>:•.¦ r.; parri casaHaddorlc Lobo i

p.RE4:lS.^SE de nír.J.. v ço. cm casa de i--iinln 11. 56; S. Clirist.

crcr.tiac;.'.il: o:» !.?:

-Ha a'ugucl 41

todo o ?cr.ato da fere

dõrmiridf

PRECISA-SEr.rh:t pára «c.-.Ivc^ I>n- ni

I? unia creada que eúteoda de éoua di* | três pes.sois;; ní rua G«m.íl l»jrl. 476

DUI-XMS.VSK m copeiTO•rdenado 5

Ha rua Coiid<-S.no. A7f

I>l5!-.riS.l.Si: ,le

S. 1 i::7 ,n ,;6 ,IJ

J ria riia Arebias

uma moça portuRue:cisa de vir. casal;

r>.ldnr> Lobo.

que ?i rua

de photominiatura;3l'H. Ji)--

)REÇISA;SE para um casal, i2 ribeira: na rua Tláddnbk Lob

PKF.CISA-SE de

durma e:r< ca>a;o. t.i6 aposento n

uma baa con. 171. 67

uma creada que seja moça rtrata.St ¦ na roa do Lavrada1. com d. Marinha. 50

IíljVnSA 57 de um empreeo de caixetro. em

ei5a ef-min^rcíal. copei rn ou portero, para umirapnz trcciiiche.-ado

"da Paüllcéa. Tratar ou caria

i ia i^ica ú. - — Ja"!™ BiHaulc». ju

c.. Francisco de Paula n.

de frente,do largd

iS: trata-se nos bi"Jr?

K LVGA-S"Í uma «ala de frente, independentefiiícm v ^i"hoí defrõute, ricamente mobilada; pro¦írin para ürii cuv-ílheíro de trstamento d scansar'¦ti pnr nwit: *r'la e« na r*,ia da T.?na n. 04. ,101

\ IATA-KE em ^n«r» ilp fumill . iliímCnnf r'- vcl s Ia ile IYimiic. mi»' Hn-

.'a •* roíii pensão i. c:i«i>! nu rnlinr ilcl.-ali.mc-ntu : na praia do Flamenga 8

A H*C.\M SK ?a'a e quarto, ri cifats sem fi-rVlhos independ-ntcs'i c mais dependências; narua di*.S. .Luz Gonzaca.n. 249. .«ji

À LUGA-SK em rasa de familia c perto dos'/"-.ío.uboi de mar. um Uòm commndo, sò a pcisna

téíia; na praia do Rustell n. iSo. bond-.sFlamengo. 340

¦A T.17GA-SK para dsnositoÍOLÇòtovelló n.. 63.*Má **n «nUràdò da m- sma loja

loja da rua dopor iooí rriensaes; a chfivt-

âo com banho.quer.te e fr'o, só a moços do commercio, em

.".na de fanvlia; na rua dos Arcos n. 41, so.Li-lJo. - 261

A LUGA-SK um bom comr.iorio como

ALUGA-SE por 4oí. èaá cas» de familia. A praça

Tradentrt n. 4j,.a* andar, um quarto a ummoço <io commercio. i8

A LUGAM-SE a» cau» da avenida da rua Campon^Vegre n. s»; acabada» rdç 'con«rüir. próximoi rua Maria é' Barris; tr»t«.»e na mesma ruan. 43. »6 »e aluga a pessoa» decente». 3607

ALUGA-SE, em casa de famlla, uma grande

sa-'a de vista, tendo três janellas e saida In.dependente, com direito ao chuveiro, -nor 50$; n»rua Fejnanff-s CijiáUlrae» n.-n, em.Botafogo, 4i

ALUGA-SE par 110$. uma casa com toda» at

comniodidades; sqaiente para famil 1; na ruade S. Chrstovio n.' 6í3, Villa M.dina. 360I

A LUGAM-SE uma sala mobilada e um quarto/\a pessoa do commercio.ou a «asai tem .finos;na rua Senador 1)3nta»;.ni5*í' ' . "!'¦ .'' 5»

lisi -, r-r1;' -\t\ , F-'.1'.' . ¦> 'ALUGA-SE ém ca;a de fan-ília, uma «ala n>

^.frente, a casal sem filhos ou a moços, temchuveiro e ma s dependências; na rua do Ho»-nicio n. srj, sebrano.. .

ALUGA-SE o prédio da rua 0!to de Detembroí\.n. 118, com quatro, quartos tres sala» porãohabitavcl. ccz nha. quntal c mais dependências;huu-m: iiu mcuiy tua ii- ;Ua4, sitiuatciu. »ij

ALUGA-SE por 30$, um bom commodo; na rua

Maria José n. 64. Estacio de Sá. 114

A LUGA.SE em casa de famiHa uma ' sala drAfi.ntc com pensão, a um casal decente; na ruaTreie de Maio n. 3;. sobrado. i»F

\ LUGA-SE um quarto a rapar solteiro; na rua£Vda Quitanda n. 50, t" andar. U5

ALUGA-SE por 80$ boa cala de frente, quarto

saleta e larga entrada .'dependente; na ruaMonte Alegre n. 9J. e um quarto por 35$. n.n.iai, próximo á rua do R.achuelo. ao

A LUGA-SE em esoa de famll a. com penslloÍÃtima sala de frente, para rapar:s, & rua d;-tapa n. 95. '"¦ "8

ALUGA-SE uma casinha acabada de novo. sala

quarto e coainha; ua"rua Delphaa n. 59! at-~hãvi« estão oa niesaia c trata-se na rua Uruguayn. 306.

A LUGA.SE .por i:o$. -.imà. casa nova. com doi-/\.quartos, duas salas, co^nha, banbe'ro, etc.na rua Conselheiro Thor.ins Coe'ho n. 39. An-darahy; trata-r* na rua de S. Christovío n. 167loja-, chaves na rua Fossolo n. 66, armaacm. 1:2"*

LUGA-SE um quarto,, em casa de familia. "o

fi.iim 011 dos moços decentes;.tia rua do Reamden. .80. .«i»brado. *07

AI.I'í;a-S'" ama casta nara família na

Avenl I < Atlantl a 958, etn, Copacv-baaa 1 tiata no ni» cosi» 11. 9-0.

*, LUGAM-SE mapn ficos quartos e salaa, sófinara homens respeitável, casa. nova. c mttitc-decente; como não lia melhor; 11a avenida Mimde Sa n. roa. Tclpchoac s:&. 3-1=3

A LUGA-SK mn bom commodo de frente, cmcafa de familia séria, ond? não ha outros ín

qu Unos. r. uni senhor de respeito; na rua SÜvera Martins n. 48. sobrado. 34iS

A LUGA-SE o 2" andar da rua do Ouvidor nu/\jnero 71. em frente ao Cascata. .4103

ALUGA-SE uma cxoellente sala mobilada, com

pensão, para calai cie tratamento; tia rua d-Santa Akicandrina n. 1:2. prox.mo ao largo d'Rio Comprido. .. ¦*;¦ 4080

ALUGÃ-SE grande

"armaiem..em. Copacabana,ponto dos Imniles de Ipanema, em frente 4

•>ri>ça lajardr.ada). canto de ruas com luz v',c-ctrica. ttndo optiroos commodos para faml.a cniimtal; trata-se :.a na da Alfândega n. 81, so-brado, com o sr. Cardoso.

ALÜGÃAt-SE dois 1 quartos com pensüo, ri c*va-

llieiros; na rua da Alfândega n. 50, sobrado,próximo a avenda Central.

ÂLUGA-SE o prédio da rua Conselheiro Jobira

ns. 15 e 19. com bons commodos e terrenoillimiinaçfio elcctrica: as chaves eitão em fientena-rua Barão de Bom Ketiro n. 13a'. e trata-se na-ua Prírtifrro de Março u. st. sobrado, cias 11ás 3 horas. 4219

ALUGÃ-SE tinia iw duas portas para fruta»,

com tortos-os pertences; informa-se na rua doiAndradas n. 17. moderno. 9-'

4 LUGAM-SE dois grandes quartos, sendo um/"VoV frente muilo'limpo c arejado; era- casa d-

¦familia, a ca^al ser o ou a moços nas mesma!xondvoes, preço foi>$; na rua de S. Pedro ..mimero 324, i" andar...,'. ..'.' 3566

\ A LUGA-SE ufniiSifflSeffifeasa de pequenaj'.fa-?x\iiiiiia. 'nde|xi(idíntc,i-c.rtnt'.liHda vista e eliuyqn

a senhora só ou a moço-'div oommcreio ou a casal:na rua do Aqacducíò':il-. .286; moderno. rio

A LÜGAM-SH coirfmodos para ca.'al c witteros/Vpor isS-e 30$; pa-riia de S'.". CUristov.io im-mero 514. ?L'-'í'-;-»/'-.,•'.'*'¦"''."¦' '<?•'

LUGAiíftE grarSleíre-afeiadiis cdrfintniis c pipcnsno e acecitntti-M:.pei^ç^(.»ítejl-.da. n:«;

t^irgo do.'M*ehj4.ó ' "" '-»"•-

.-A LUCÀ-^^' t&n^fl^*nià.'i£^f CTte.com tres "sà

ílC» ca das. com; pcasia;' a.^-tres-", rapazes. íérios, çjr.cara de farüiliar. .ni'.rtm'-WVS.' ]ose n. 35.'''andar. .***' Í,',"'V* .-.- - ':,-*. * !!09- ¦—..«». 11. m ....^isyiM. *,. ,..„¦—. ... ...li.. - ¦¦-.

ALUGA-SE um qiiartoi:'-coifr:^iensao. a dos ra

poüen sério*.' cm!, càü.V. dsíam li»: na rua deS. Tové 11. s;, i":andar. - -' íie

uni3 boa' sala- Vi»" frente com umpesseas decentes; na rua dos In-

foltetros; na

A LUC.A.Slí*\ouarto, avalides n. 69.

I,UG.-\M-SE..quartos.1

des.

ALUGA-SE em ea;a de casal sem fi'lios d: tod."

o respe to. um quarto com duas janellas thfrnte; so se alura com pensão e não se quer ca-sal; na avenida Centra! n. 37; 1? andar." 195

ALUGAM-SE quartos para moços .

rua Silva Manoel n. 174. pcmto dos hon

em casa de familia, uma cfplcnalcova, com limpesa. banhos; gs'2

ele, a moços solteiros ou a casal sem fi.hos; ii^.avenida Mcm de S.'i,n. 119. i!>3

A LUGAM-SE.l\.ú da sa'a

A LUGA-SE um commodo íò para homens; n-iíl-|.'raça dn Republica ti. So. 16:

A LüGA-SE uma sala de frente; na nvcn da Co-2irats Freire 11. 43, pavimento terfco. 161

A T.UOA.SK '.im I>qm quarto de írenlr, em casa/Vilc fsmUla; ua avenida Centrai 11. iS. 2';andar. ih$

LUGA-SE uma bfja-sa'a de frente e um quarALUGA-!to, comrespeitável'; na rua Visconde de Itaunaiü andar.

7.'¦si.

a u;ga..sk^"tços sérios;

um Cfimmódo independente,na rua do Livramento n. S:.

molOU

A LUGAM-SIC uma boa sala e um bom ctmsu'-/\tur'o; tia rua da Asãçmblèo n. 15. sobrado-trata-se na mesma; preço iSoÇooo. 15.1

• arejados quartos;2iiS, ci 'trata sc no

i»3

A LUC.AM-SE a m: bonsr\r,a rua da Alfciiclcgí n.mesmo.

ALUGA-SE um bòin quarto com todas as cem

-niod djides,Monte Alce*

trata-se na loja

ca?al ou* a pessoa sir a; na ruari. próximo á rua do Uiachui Io

AT.UC.A-S7C uni bem iiXhtá' ltaprii' n. u4

>mmo*dò em— Cãtünibyt,

casa ser a;

A LUGA-SK um bom quarto, na avenidajH -via. ladp>a do Varia n. 38. príço 35$,chtivc ros, mu'to esseió.

vuil-.-bons

2S'Í

A LUGA-SE. ftn casa de pequena fanvlia umi"Vhrr.n c arojado cbmmndb; com serventia cm^o.ii a casa. a ura caçai sem filho* ou a pés*o?*ó e:;ice.se pessoa síria, mensalidade canunoda-'"forma-se na praça do 1'n^enh" ' Novo n. ucll^-«i»--ti netTf-rt fio ^hThhh ?v"rtVO. 2T0

A LUGA-SF.íA.^a rua V:ínSooó.

Ãlugã-se"r\tr:'Ío n.P..rri-a.

na c ¦toçâo doSc s de

Rinchuelo. uma c.-ií;Maio n. 25. piYçn

loja do predi;> da rua do Ilospi-16Õ; trcta*$c na e-qu na, coni o :tr

A LUGAM-SE uma raias(\ca?àl sem mios"; em ca1

5AM.SE^•ni fi'l

de Sant'Anha

e õuarto isi de cisai

d* frente.sen fIino<

ALUGA-SE vm

toda 9 cammoribom quarto inrfependéutç, cr

-rladt* a r^r-?r sério cm casaSenador Dantas rt. 54. r

AliUCA-SlS iior 25$ um bora cotn modo; tia rw;

Vhité e 0'to de Setembro u. 45, Muda dTjuca. ti;

* TiÜGA-SE uma sala de/ii.uas. com pensão, a tr-23niartn. em ••a-a de família;ti 55. i* andar.

frente com tres sacorapazes íír oí e urna rua de S. .lc-

A LUGAM SE casas para nfiíocio. com niorad'"/Hpara familia; na Ebtrada da Tenha, estação d.Bomsuccesso.-n. 50.''. ¦ " 98

ALUGA-SE um quarto com serventia de cca -/^.nlia c quintal, a ca«al sem f Uios. casa de fa.raüa; rua Visci/iilc de Itauna n. 179. TT71

% LUtL\-SK ¦ uni' quarto -x*\xlc familia a cflSal queVisconde de IíaunaMi. 179

Hdrpéntiente. em cas:trabalhe fura; na nu' i 7'

PRECISA-SE comprai um solido predto até .15

contos, para os lados'da Gloria. Botafogo ouHaddock Lobo; informaçõei a Manoel do Aataral,i ma tia Lapa a. ai. $4

PRECISA-SE d* um companheiro para quarto,de tratamento e sério. Carta* nesta redacção

a B. D. 308

PKKCISA-SE alu(rar irtna boa casa com acommo.

d*;Ooa par» favillia de tmoamciso. I;a.a-sc"om Àr Leal. â nu Goaçalvca Dias n. 26, so-brado,.. "".

. _^ J * "..'., ,- JÍ8

TJlRECISA-SE alugar.um bom sobrado, no cen-JL tro da cidade; trata-se com o sr. Leal, i ruaGonçalves Das n. a6 sobrado. ~, 367¦»">RFCI.SA;SE.alurar

^ma casa atí 60» da ci-l dádc ao, Enp: nho dé Dentro, qu» tenha pelomenos dois quartos c uma sala, coimha. quintal e^cua: qüetn rvèr que'ni dirütir; põí favor, á ruaGeneral Câmara n. 108. com o ar. Elas. 418T>HTaISA-SE' de uma casa nas immediacocs del S. Ili.ito. alunm-l Mooo. Carta a II. M. R..•ie-'ta redacção, Urgente."¦"íKFCTSA-ST!

de um commodo raoh."ado. I'innoL c indeoendente eni locar retirado para descanvir.se luas veaes por snnana, paga-se üoí. Car-'as a Raphael. licita folha. 398

."ENDÊ-SE uma ca«a com duas «alas, dn'» quar-? tos. saleta cozinha nar, esgoto tanque, ba-*ih*;ro. quarto para creado e b^^tante terreno:rná Cirmaríes a. 69, estação do Rocha, bonde» d*Cascadura. 85

'"Trín" SE masnifco lote de terreno. I ruiV Ca-nlina Santos n. íí;. antVa CecM:a Ntm«*jrnntéíra & dac Mnnirnpiras, bondes de .VPa Tia-

bfl-,L:ni de Vasconcello«, de 15 em 15 minuto*'oirar alto bonto e salulWrimn; essa rua tem orui'uz eleertea, esgoto e r«de telenhnnica é o «nicn'nte que se acln á venda; ns outros já foram ver*Tdos e se eftão edTcando. preço razoável; in-enrma*se e trata-se'd:rectamente na w«a em cnn-trucção na mesma rua n. 35, ou rua Manoela Bat-¦>osa 43. Meycr. 38¦fTVDE-SE uma cn=a para resrular familia, com

bora terreno pl.int.iilo agUa, esgoto e gaz pert;ie estação e át bondes; informa M á rua To^rnon*f»c*o n. 8:. vrnda. 4210

TTIvNnEM-SE tres prcd;os á rua dos- Coant;ros ns. '92. 94 e nfiio de n. os tem 6 qua.*-

tos 4 solas s cozinhas, a latr nas. s tanquesit ea e quintal, e os lis, 94 e 96 têm a saiu 2nua-tos, cornha, latr'na. porúo e nu;ntal; est5n-endendo os dois pr,'nie'ros. 120$ cada um > o df0. 02' 2oo$. os de ns. 04 e 06 por 7:001$ cad?•im e o .de .11.. 02 por' 1.1.000S. n3o precisam d**oncertos; trata*se no Boitlevàrd V"nte c Oito d-Setembro n. 21c, cohi o proprietar'0...

' 41b''?Ti;VDKM.SE tres preil:os nnvns. nas posturas

rendem tfin$; um esti oecupado pelo .dotfo; omotivo sc dirá; info-ma*" com o sr. Liuo. rurIa Estação n. ia. D. Clara. 4'3-

ITEMDEM-SE a iohí lotes de terrenos i ruade S Rento, estação de Andveta; trata-se -«

-na di> 0>s«-«ln- n 0.1 Cntn n «r Mata, 41(1?

V1V 1ENDE-SE um bom ir"cd'on«vo, na rua Silva Minool,

t»ropr'o nara renda ou' mora-dli; t"-nt'-««o na put do Ro»*«"lon. 7», das II ás 4, oom la-mael Moita.*7TFVDEM-SE terrenos e tratam-se constritcCõcsV de prcd'cw, de paredes dobradas, com daas¦alfís, do:d quartos ç cozinha, aialacetados- pnr

;:íio$. e com tres quartos c d*ias salas pnr 7:500$çdnj ajnta rfjinto o com o hab'te se dn Pfefè]t.t^í•. da í^íutde P-iblica, cònsinícções solUlas p Item¦¦cabadas; trata-se com os coriítrúctbres Matiòe,]InmSo Gòtiçalveíti c lim?o. á rua Arclras Cn-de;-'01. 336. enfe Me>-er e Todos os Santos offxnas^ constmcffjes, cr.rnintnna t. ffibricn 'de ewná'•-ias mov:da a plwtrie-dadc. N. TI.—Dá-se fãdor' Innco aos contratos, para melhor segurança d-W-¦1, nroprictá^os. 218TÍENDÉ-SÉ por to 1500$ uma casa â rua jVé

. V dns T?e:s ti. 133 Ê-itcVnhp cb Dentro tendo sele-.nmmodoi espaçosos iiiclurve salas, dentro de utn''¦rreno de u metros de frente com 40 d(» fundos,•"do ròtirSdo; cliéiò dr- fruteiras, o inrd'm i" frente'¦'ndo mnha agnb: cnm do:s tanques espaçosos e¦irinlia franra. Esti linb'iada e nócle ser vista a¦•«•aVtii.pt bora c tr«ta-se na mesma.—"'"ÉNDE-SE por íioooS o prédio da rua Augusta

<!' n .-fi rfn^.,(oílo SOI

\TENDEM-SE; por ;oii|'um tetreno na rua Gui-

lherm na. Encantado, com w metros de frentepor 38 de fundos; e por. 31300$ um pred o, narua Dias da Cruz, Mever, por acabar; na ruaFranc:sco Fragoso, um pred'0, por 31700». Encan-cantado; por 4:500$ outro na rua vinte e Cincode Marco .Engenho oV Dentio; por 4:500$ outrona rua César a, Eacantado; por. 41500$ outrona rua **,ano.; .Mvrs x.*r;-e*;¦ T-t.'"""% ..~~~-na rua Wcnceslio Meycr; por r:ooi$ ontro, na Eitrada Real de Santa Cru/, Pedade; por 7:joiíoutro na rua Honorio. ponto dos bondes de Cachamby. "Mever; antro por 7:500$ o» nu .ToseDomingos "PVdad?;

por 9:000$ outro, na rua Don*S"lvana. P'edade; por 11 :oor>$ outro, na tua SantaAnna Mever; «tro ua rua Angélica, por 11:000$estação de Meyer; por 13:000$ outro, na .rua GuimarSes. attaçio do Rocha. Vendemse. compram.»,c fazem-se hypothecas dé pred'os bem localizado*no» subúrbio», do Mejrer para ba no., e ^t» VilliI«abel: t- ata.se diar amente com ErnesÇo Rpa, t«íMart'ns I,a*ge n". '33,' cm frente a estação do Ei(tenho Novo. . • 417-

\TENDE-SE por i:aoo$ na- eMaelo .do Meyei'-um tiri-eno prompto a edificar-se: trata-se i

na do Rosar'o ns, Cartório, com Carvalho.

T^ENDE-SE por 6:000$ na rua do Sena'âo, un-j t:r-r:no proínr-!» a ed^tesr* í***t**-w taa ritn d"

Rosai*'o 115. Cartório, com Carvalho. .

VENDE-SE por 8:000$. perto' da roa Haddoc'Lobo, um predo com tres quartos, duas 53b

e terreno; informa-se á rua do "Rosário-115; Car.torio, com Carvalho.TTJENDEiSE l>or a8:ono$. perto do Estacio d.

V de Sa fim bom pred» apalacrtodo, com tod"as regras dn hve-cne. tendn sete quartos "tres -«ala*todos com janellas, e bom terreno; trata-se n:ma do Rosário 115. Cartório, com -Carvalho.

VENt>EM-SE terrenos em lotes, logar mnHo sa-

divél:; perto dos bondes da entaçóo de Todoos Santos; trata-se & rua José Bon.facio n. »venda. 411^?lENDESE imu .(trande chácara, no ponto do

V bondes dc> Cachamb>-; tamlMím se vendem lotfd» terrenos com 11 metro» por cento c tantos dfnndos; para informaçües-na-rua do Ouvidor n. 5-'oia. 43?

TTTNDESE caça e terreno, medindo 10 ms. d>' frenle por 48.50 de fundos, na rua Mnrnii-

Copacabana;'trata-se á rua da Egrejinha 3 (venda1Cenacabuna *' : . .' 3-

VENDEM-SFi «ia bom pnido na rua itapiru"

por i7:oooS: um dito. na rua da Lui, p1"-<(i.'ooo$: -dois ditos, na rua Alccrc. por io:oo..'cada um; um dito. á. rua Dois de Dez mbro. po55:0011$; para tratar com I,. Costa, á rua do Ouv'dor n. 143. a" andar; da i ás 4. 48;

VfENI)E-SE uma boa casa á rua Gumiar?' n 0. estação do Rocha onde Re trata. 4:*r

\fi-ílf¥D'»?»S? "nm-ropMmo t<'»Tnnn "¦rni 'lo UrrifHuy.n • i»nf»oO'l1(l-ci'1'i, iiivel;i'l<» n.'ii'i épcbpennuxit "ioçiX.i; iiicilc 10 '»>€•'r'»N «In rr<*nt«».24 n»s fumlns •> 5 * mnirnsil»frentea fundo. Itu» Paraliyba '£'J A.

TfENDEM.SE lotes de terrenos nas ruas EÚrV tado de Mendonça e El;as da S:lva (Piedade 1

com to ms. por 40 de fundos, bondes perto. m>tode a v'ítf. t o resto em prestsçScs mensaes; parver com o «r. Campos, rua Comes Serpa r3s.na"a tratar á rua do Carmo 49. «obrado, com Seirono.

^TT,í3,''T'Dlr-f?'S—Dlffo.^omprnm"v g« tjfedl^s no oeJit<*o coti-

iTifirclnl. O dá-se dlnhei"'» sobT*vuo't-oo!iV da ^Ted.t>«'h«m'lo-caM^^do*; n^ rua «to Rosa~lo". 7K. r^svíwnnt© Pasní^Ir^,rom I^niafi' M>>lta, d"»s 11 4« *.fr>c«be "«seTÍ» ' oor escrlpto;oom indicações.cl-ras."rF\"D'E-SE uma cnsintia "com dois quartos duas

salas e coz'nha, ua Piedade, "rua da Pasáaíi-mii.-e. Esta rua principo na do Cattetc. sijrt'KNiSÍ!i'SÉ uma casa com quatro commodos

lb;rn ' coifft!'u'da,'..df tijolos'.-p^liô de.ricra e"llias frnncei-us. com astia. o'to minutos do Kca¦•niro, ,terreno ¦ de isx-5.- arborizado; traía-sc 5..a . Descmbaruador I/idro n. 144. £30

¦"¦FvnBM.SE. por co:oon$ tres p-ed'os e urterreno, á ma Petronoüs Santa Th—eza, rei.

'Siri .iso$; 271001$. grande casa. & rua Pereira d~quo'ra: 18:000$. uma rasa. à travessa Mnrator'¦1500$ uíri terr-no, á eslaçlo do Meycr; 7:5008•ma ca-~a na estação de Todos os Santos; trata-'**'' -ua Gonçalves Dias 11. 83, sobrado, com 1TlrU. ... ¦ ¦ "~

' TFNI>r,.SE. na estrada Real.' esmrna da ruadas Mangueiras, tem bohdá "na frrntc' 40 ms

ie frente '50 de fundos. aiSonS. lambem sç vendi;•s lotes 11 8..0S de 10x50, cinco rtnitttns da czt-".0 ch P'edadei trata-se na rua Uruguayana 72"Ias 12 ás 5. Valentiri^ '53

TENDE SE por iS:<ioo$, na rua Maior 1joii.seca em S. Chrstbvão, uma grande çhaçarp•ijattros <le bom terreno por 90. compensa Am',

àm. tres quartos* varanda t oorão habitavel duaeitradas c irnd'1; tr?l,-i-"e na rua Urugu.ayatr

•-. rl^» t» íis 5. Valnilini. aj?""T|.'N'DE-SE por 8:;no$ ci iranck c solido pred;V c.ini o'lo quartos, tres salas bom. quintal e ma '

l*pçndeno*as, próprio (ara «renda; púdy rènder.'3npjticn^aís; para ver, na rua Cunha Barbosa; trata-0111 o sr. Fernandes, á rua do Ouvidor 68. sobrado'-» ., /,c ¦!(.¦

'mttuti» 11. *1H íia(ti-se nu rua daQtiltnndnn. $»0.

'"-K.NTiKM-SE i4 inçtros de terrenos, lendo 1-> "rpd'1 de (erro na frente, á rua Marechal Mar

-Iiaili. 11 ttencdiirt estação do Riachuclb; trata-se aVveirda Central 11 51'.. 3!ia-

' .M- .1 SI-, liiai-n licna . ...tes' de terrenos, siV prestações e á v".«ta, f.-.E-=e cousti-iccões. díndios e reconstruecões. na estação d; Am-h ela'•". V. Central; trata-fe no mèsino lopar. ct«li «r T.'v;7 Cn<taÍ an« divmmcrti e nuarins-feYar*

TTVNDEM SE e compram-r: predies e terrenosV Trata-se com I.u'r Costa. Rua do Hcipicii

n. 144.

AKUGiVMtSE bn.is quartos p.ini moços do cnm-

merco; na ladeira dn Gloria o. 3;. 62

A U.T.AM-SK bel.lns quartos mobüails/iGoulart n. 11 — Leme.

rua82

A tTJGA-SE o p^aecteárVBarrõs, Daii £amll'asr.inrichõsanícttte™

30S da rua: traíàmcrilò;

Ma 1' 7. çacabada

81

ltoa casa para pensüo ou comAU:GA-SE

uma ..niou.i. cnm porío;liabitavel. -ent-ada para auto

fundos arborífadós. fur.?eiOVclfratoirtform

jardim e fundos aiboc'fndòs, far-se ro:i110 r.nul.vanl Vnlc e Oito de Setenibfo:i-se na rua Tbcodaro da SUva n. 30. °:!•»« T*:«p n Rí t>'ti o «=r. Camiios. :". 8n

A I.UGA-SEiirhbigos n.

prédio' da travcKa'' deentrada *p?Ia rui D.

MotafoVo; ás chaves estão.'no «í¦«¦irtKo íargo c triiü-se na ma da Carioca.ourives, • . .

A I.GGA.SErt.:...!ilaii,i. e-1. Inli-miri n

S. Ho-C.-.riota

bom commodo o rapaz ?6"(tèfi*o•asa de fnmil a; ua rua Visconde

* T.UGAM-SiC dois quartos, sendo um de Erentirude ' rua, a rr.rc.rjS enUregaciofr RO corrunèrc'0''¦rios, em cr-"a de família; na rua de

n. 10 i° andar. • S. José

X t.lT..\-SF. .um^^patés Solteiros»t,.s n ?8." -; .:

ci.'nfortar<l quarto, para ratratátsc ua rua Senador D;.n

S tUGÀ-SÉ lim erande ialâo co*n ou sem mnx"YvcÍ5. a moço' rcsp;-it^vc's 011 famílias, e quartos; na rua da Lapa n ;6. sobrado*. 4*?

» I.UGA.SK salaaí"\r-u nSo

ie frente nara o mnr. mobtlaur11 ca^r' tk* familia cótn ou sem peji,

pra a da lÀipn n. 7-*. aJJ

A T."£IÍ»A-SE utn quarto aÁ"\.lrata.*nen'.o. K' casa ?óréirteito: na rua do Cottete

senhora de re<pc:tn ede «senhoras dv muít-n.. 301. «obrado . t6c

^ T,lTr,AM.SK quartos a moços solteiros, no se-rt brado da .ma Maurty n. go: traía-sc no. ar¦nanem. ,4:

* LÜGÁ-Slt çalinha iridepemlentei nova, de frenrtte .1 peí^na do comniercio; infohnaçõcs nprua Corrêa Dutra n. 76. :•"

05?. um« ""crrent"fts.erandf.4 I.IT.AiSE por 4=S (adeãntádoi):*A.qu-irto a um cae->1 e aln¦»'a df jantar e crozíiirnií rua ^"nrtinc T.npr m*-rr-ro 131 proxmorquasj á rua M:?íi,l Veniandc—>r»trcr. . 'ai

* TIT.A-SK por t;:$ uni prir\Mi'o n. 7, e=tac"o do S?nit•n? daa-» salas', vr-.da -ac ladí

chaves e*t"»p np armar

dto á rua T)o''* duio. cem tres mia*-. e -mais defend-**T!i da mc,«*iTii rüí

* I.IJGÁM si;¦±Xi\a ia liívtisala

u. jSe mais eòmmodos; nsjbreilo. 5 4-!

"en*.nr*.i d? d-t Minas, r tratn-scivna rtin . \"inteOuatrõ d? ^^a'o n. toG. estação do* Uiàèhiiélo i

• 4 T.UGA-STC tírn bom quarto, k ma Cien-ral ArfíVririV txTto rio Campt clt S. Christov5o. com.¦níradà indenendente a ca«al sem filhos ou'a s "nhora que trab,-!he fora, para trsíú; ca venda Jresquina, ceia o sr, H'.rcu':rio, ¦ ji

A WCA-SIC. em ca?a d' fam lia a homens ou'A.-ifiilioraç. que trabiMirm fora. uma sala o doi1-'•mrtos; na rua Senhor dos Pa.»aos n. 1G4, e°-melar. 61

* WIGjJÍM SK do1? nuartos e uma sala de frente./Xcom diritoa tt-da a ca«a; para ver e tratar•n rua Muriqnipary n. 285^ Piedade. 6,i

T>Í!ÉCTSA-'SÉ ch' í.-'aija * praça Ouir.zc úz Xovímbro,a L. G.

c--pa-;or-34quartos,^ pjcfe

pari

Carta á

1 4-jrmÍr-se p"r*oréoacç^n

rs?

TTENDEM-SE do's lotes de terreno em esquina\ na rua ' V'scrmde 'de Santa Isnbçl. cm f:-ent'

¦*o Frdntpo do .'-Jardim' S!oct!og:eo; trata-Se na ruaSenador Euzeb'0 n. 88. '

,vri"\DP.SE um rhaVt ha rua GrSn Víeiite numero c; em Màdnrcira, crttn do's q#irtr.y, du;*

ala« cozinha o t' r^cni». 71 metros por 4$ drfundos pôde ser visto a qualquer hora, preço*¦j:3po$oooi, #353''

TTTKNBEíSE a benifeitoria. sendo do's quarto-duas salas c cozinha por novecentos ml ré'<

ip.ra ver c traía, na travessa "Capitão Ma"'etr*i <), tres minutos distantes da estação de PónrCiara. 4l3'TTENDErSE unia e>:;c!Vntc fazenda de crV

cnm Ho cflMÇtis' de paâo an'mae= de sellá. carrf>'1? bo:3. tthÜfj optimoí pastos cercados d? arn"*-•"arpado, matía virgem casa exceUente. opyíno cüma a m.rs fioo mrtros nchiia do nível do marmuito boa

'acua.'-Eílá rot'radar o .klometros dp

T.arra do PJraliy, ventic-se barato; para tratar 1*'•er com o sr. \faiivl Oueirp2, na Bana do P:rahy.^rua Clirísl'atio Otton: n, 16. i44:

Trf \-nr.M SE tres lotes de terreno, á rua V.1'7Barbosa^ prmÉ;mo' á praça Set<* de Msí^çp err

\"il;a í^abcl; u:n lote na csqtiínã da rua Théndorpda SMyã; tra'ar íi -ua Dr, Maciel n. 103. csqu^n.-da rua Coronel Figueira de Mello, V.ína T«abcl. 10I

T3SECl á eluar!-*'i ruiu

ISA-SE ile -ma c:iaçr-n da Piedadecozi-iin t> qúiníá-íacío; a*iT*m•oVnal, com'=5 in'-ciafcs J*.

5'iiha nós subúrbios aliçom duas S0I.-5. doi'.ate 5o* o máximo i**.

tiver annunc c por «teT. M. 97

T^Ri-TlSA-SE aramr .'um comtnoiio nes subt urb'05. r.:é *?$. para uma senhora de meia cda

de, em casa de outra 'sê^iliorá na*^ mccmas condi-rües. Resposta por.tana á n-n .fierquó 11. too. aM.Tria Torres, estação da Piedade» 3'"»"SK"("ISA-SE a!urr.r' ou arrendar uma'.neniien»1 fitüacào. trnv líealêncri" so trinutw da r.Ktac5«;para tratar com o.rr Slanqel ?"rtorío â rua Tfre'C;c:cí ui. S3.e f;. íu 5 herssas'; ii tarde. 37:;-

TTKXDK-SÍ-* um superor terreno, promntõ a ed"y ficar, com vista para as Obras do Porto; trat*

<=r na rua Visconde da Gávea n. 66. com o srSjlVa. 39°'

TTIÍXDE-SE r.nr 50 cenios uai grupo de se's casa-novas, alugadas rendando ?joS* menpses p-*

xinio e qua-i esquina d:i rua 11175" dê Mf">qirt-\ndárariy; traía -e na rua de S. Christõvão 167

das 8 ás 12 e das 4 ás S horas. £?s:"^T'í*NÍ'ilX S]i, um terreno prompto rara ser edífv

ciilo. iõjar muito íaitdávcl ctacão dn MeyerSondes de Gàciiamby, rua Tlaldraeo; primeira travf-ça ao lado d'rcÍto, denominada Ch-'stiano n. 15indp se traia. sj6''>

TTENDEM-SÉ letes cie terrrnos, com casas d.madeira, a orestações de .ic$ men'aes. ou s.n.

nlesmcnté terrenos e r*>oi com pomar, subúrbiolá linha anuiliar. e«t-cáLi Andrade Araújo; tfat»., r^r- Tt —1»-^ K-—.1- *a»

°y.

fTF,VI'VH-SE oh tiVi-.ioi 3 I «è« tlt>' » t<>rr"no* n» p-ol >n -rsni"iio «Ia rnnÍÍriiBiV'iy ''n«ncl. i'iín'.Io «<?•">. "i«'í Ce-setos: id-oç. «tlfUOf o*:S'»0-: n»|..»ps sri'>«I- 11* \~.. H^-ÍH" «T.*1!ttr-tn-so oa rtta i;ru;;uay 158 das 8 ã»10 ila iii:in)¦ a.'

¦«""riíVriEM-SE unia casa e uma caixa de ferra\ menta de' etrpiptfiro e um . irazomftro ' pri

or:o para casa de ne^oco ou circo de cavalKnho'cnm eiicnniimcntcu ou sem. «liei na rua S. Jo.n.' 76, estação de Madurcira; trata-se na mesmcasa. ' ¦ 4*

friíNDE-SE um bonito pred'». nos subiirb'o-com bonde c trem â porta; trata-se na rua Ev-'

rsto da Vc:ea 67 sobrado. 'PXTFVnrr.SE um prande terre.io, prop'>o par

>' "difiencão, c tendo tres frentes, e tambem te*pedra « barro para edificação no mesmo medinduma frente cem metros c à outra' 170 metros, •outra "oni 90 metros; também se vende junto."sennrado uma casa, na rua Botelho n. jaf ves'r fiti-sc á rua Assis Carneiro n. 450, estação «¦I'.dade. >p'

VE^CíE-se nmn eassn no ¦«•••• dr»

«Int» n Marli Vnr«u«, cnm- 3 anar-too agti 1. duas aula* uoslnh' e r>«tii nnseignrn nr.altndade nuvn, <• r«"ii''e 180"'incn-ari. írnln-sc na rna do ".arma IISrom sr. Jnao Silva, das t á» 4 e ven-de-sc barato. TTÈMÜEM-SE; 161500$. quatro prédios, condi

cões hvuienicas.-n» melhor rua do morro dPlilõ; renda mensal ,160$; 20:000$.. do'8 prédionovos . próximos á ma S. Çhrlstovão; .181000$2orooo$,- prédios. .,prox'mos á riia Haaootk lvob«-e;x4fi, a sao$ o metro, na rua Aranio E:mapróximo i fabrica dP Villa Isabelf 8:500$ pred etm'nia .Conselheiro >>Taz; rua do puVdor n. ?'sobrado.'.frente, Caetano. -: ¦• .. ••' ''. 45'

T71EN'DE-SE uma c»aa,-solirado «-porão habilavcl travessa Rio Grande do-Norte n, 7:^ traf

•>i n Co onde se aluga uni comníodo — Estarde-, Meycr.. - '-¦•" -:;'"- ¦¦¦•.' "^ M.» -''i *°»•TENDE-SE unia chácara de verduras, frcgjie.

. V r.ia ambulante c boa; -vero 'trator na rua M •-t»l Fernandes n. tS:, moderno — Estação li'tcyer.. : • .' ' 4"1

T-ENHE^E-por. 32 contos uma aven dn nova>' rcadcr.do f.oo$. mensaes; trata-se com o sr

Toppért, rua do Carmo 43, loja. 4'f'

T7TÊKDÊ-SE o bom terreno com r.-s44 metrosíi rua Araújo 1/ma, junto á nta liarão de ..lei

¦uita o men.r preço (4:000$); outro terreno, no¦stacão do Kngeiilio Novo, rua Vaz Toledo, lote 7*'unto á rasa em construcçüo. com 11 x 50. lirt" da.t .por 1:000$; trata.se á rua do Carmo 68 boti-¦'iiim das 12 ii 4 horas, c na rua S. Carlos .V•t«V Ú3 to horas, com Ironseca Moreira. 373

VEi\l)F.-Sií a ROO véi" o ivolr» «Io

um !»• Ilii lrÍT"hn p 0"'p'0 » srrccrilciMln, c m 10 113 metro» ilprr«.|i»P po'é OB do fuiidox, .m ru»<l 'è tom i.E«n. tom >' rsirotoi l'ca eu-«pi- tis líntiiçÔo» «lo Toilns «» Snn-i«»i e ,,<,y<*r, ó -cio il«* lin-.ilo <*¦!«?•i-tri>os, iliihi .1 "Sé Bmiif iC ••, o ler-¦ <>nn t m 4U50 mciros o cuit» «•»»-mente tt:l ?W0OO ré»s. a rtíiiliolionu ti piMVHtnçôes •• l>nlii-se «llrpçlíi-me ie <"om « ppiípr.içtnrtò na rimUiinii Thorcan " I» modiTii". p-r-*o«l» poiilo rtosbomle* ilo Eiiírenlio'U« Dciilfi» da- 7 á- l«» liorns iliima-nliã e das « li v s dn L-trde em«Iciuilo, noa' cio deeiilído.

Tnii.limn lpi>n»-si> |iO!' onti'0 10»--n»no o<» siii« nos s<il>ii"ltio»i qnnlniia uãn liiiUo ai;uii,liiz ccwqoIo

T rENDE-SE. 381000$. grande prédio ri rua Muratori, rende 430$; 00:000$, prédio . |iro\:in

1 Avenida Central: trata-se á .rua do. Carmo 4rcobrado, com Serrano. ¦ ..

4o

S ,uc cuuipiar o reiuecni scuiueiuau» ••UMrto d» drotarl» Aníre, i rú» b»tr d> S*•....«.«.« i CaHitdr»!

III.UGA-SE dico-nn ruu doHusW•¦|.Í0'0 u.258 mm'im-ui'<c|;uiii «• fa.'*>¦ armai.oe». t.nra vann-, de uos,o»*iv!,~j rt»;-;"-c u rn^is sic/Ci i.ti &111 .Is luAuosiiè * : ,/*..V S almas ....idos»» imolora Um oboío -iarà'i

çimanutençáo dos seus f llrnhos a -Viuva An*• r, n.i. e-tar doente t 'em reciirsus.

TTiENDK SE um bom pwdio, em centro de terreno á rua de S. Carlos,. no Estac o d; Sh

iciido jardm na frcnti.. e os seguintes cpmmodos¦111 cima: dois quartos, duas salas e cozinha; to'•.rxo' 11111 qua-to. uma sala c banheiro; poria •¦Uras janellas, 1'rMo. 6:000$: trata-se n rua d.'{osar'o 11". 1 com Mourão. ou a rua bouza UranoV 47, VIII» Isabel;

' *o:

TT-ENI1E-SE uTrTterrciio i rua Duque de Caxia'p-c,x'.ino an Iloulevard Vinte c O lo de betem

brri com 11 ms. de frente por M< ms, ds fundo!"reco, 6:coo$: trata-se i rua1 do Rosário ífit. com''miião. ou á rua Souza Franco 47, \ i»a Isn-in* ' 403

VrE.VDE-SK ura, bom preilio. no centro de ter.V reno, com jardim na frente co-.n grador-de"-1T0 e portão de ferro, cii-' duas grandes, salas

.!o's grandes quartos, cozinha ianque .banhe;rolatrina c mais dependências, preço, 9:000», nu rus¦los Artistas (Aldca Campsta); trata-se a... rua1I0 Rosário 1C1. com Mourão. ou 4 rua bou/r'•'ranço n. 47. Villa Isabel. . .4o.t

T7iENDE.SE por 45:000$ uma grande ca=a, cd •V ficada 'no centro de grande cliacnra, na rtta

"enador OctSviano; trala-sc na rua Primeiro- deHV-rn *i in «"r-rndn. ¦ - ' 4'2

Diversos

SrF.Viif-SEo luxtioftn palnrrít" 1I1 rna

Ongnaj-, 100; trala-sc nu 1SS mu-dcriio.

rTKVr>K-SK por 22:000$ uma da? melhores ^cha-V car&s <\o Moyer. trndo sete quartos,-tres sala5.,

tidos com janellas. com todas as regras da hyíienei meHr oo -metros de frente por 100 de fu:i-iõ«. todo arborizado e bc:n tratado jard:m; in-fi-T.a-sc á rua do Rbsirioífjji Cártortc}; com C»rVílho.

X LUGA-SE uma qu tanda com chácara cheia deifchortaüiras; para ver e tratar na Estrada. da-Pcnha estação de Hoinsucccsso, com o sr. GasfiiS^ 99

ALUGAM-SE bicyclettes e ce»icertam-se .con

esmero. Manda-se buscar. Casa Exce'sior; ru:do Rosário n. 70. 4o->:

Ã* VIUVA RITA FERREIRA, com a edade' r.A.77 annos, pobre doentt. soffrendo dos intestlõs e outros soífrifpentos sem ter njpeuem por ¦írde uma esmola pela Morte e Pa-xao de í.oss.Senhor Jesus Chr no, aos bons corações por «Imle seus parente*, um obolo pelo »mor de 'Deusííta redacçSo presta.se com toda a cardade ¦rerber nUí*'iHtrr esmola *¦

A. ..^tLA nào apwsena o» ioconueniente» dalíXbrilliintinis concretas em geral, que tornam 01caoellos russas. Por conter petróleo, a "4/ifo" (JU ¦a cor do», cabello». Rua «Urususyana n. 66. •

L."MIt/A" ionif;c»"t coramunica um admirar»!ã-br^hn am cahellos. Ru» Urucujyana 66.

L*MIJ,A" impede o einbr»iU|ueuimcuto prema,taro do» cabcílos. Rua Urugiu^na 66. •

A,".MILA" (br lhaiitn» concreta -eotn petro^íKtem' up perfume forte « dei ciou « comiilttaausenaa de cheiro de petróleo. Roa Urustuajan»

"¦ ¦*• _^ totf .

ACALMA «s dores de dentes c "é de grani*utilidade para <u fumadores a "A»ua dentifrl- .

ca Ohvier, Vidro. :$aoQ..Rua Uruiuayana num». _5^ri> t6- *2*;;ís

A CASA VERDC. rua Had- I**¦ d. ck Lobo, 60 e SI temuma bOa offlolna para con er* -¦¦'toa de maohlnas do co-»tup«i( "gpamophonoa e bioyoletaa.ALUGAM-SE casac<n e claek!; na ma Ural"Vguayana a. ia8. sobrado. olfa.atana Cen-"'•• IJ» '

X LUGA.SE isto i. -Tendem-at moveis a pfesti. , 'Ciçocs de 2$. entrega sim fiador: na rua General ¦¦'•'¦Câmara n. tjs. na A. Bcmfeitora. 434- M

\AMAZEM de seccos < molhados bem afregne- !

_ rodo. cm um doa mclborci pontos em Madu--ira; informa-se uo c. 83. á rua Domingos Lo.ws' Vt

X LUGA-SE um armatem com armação. è'.bá!>-' '¦

ÍXcSci e .vcnde.se para ver c tratar «a -rua d» .Gamboa ti. 3», ITor do. JP» -

CJONSULTAS e extracçõc» de dentes scra :(Ur.'pratis. a <iua'.iuvr lioraj rua Uruguayana ntu '.'¦

roerp 139. sobrado. -. 4(j •

^AKTOMANTE — R." Maria Emilia avisa Ia WV/exmaa. famílias do interior e arraaldes da ca.

"í- tal. que consulü no; carta, sem a presença da*' ¦ '•nesmas, casa de respeito, e - de famil áí na' tra. 3¦essa Santos Rodr.ru-t n,. 9 — Fnaeio de SI. 343» 9PIASA.MENTOS — Trata-se dos papeu cm 14 ''-,

A^ihoras. avil c religioso, por 15$; na rua Ge-eral Câmara n. 137, loja. 144 |("»OMrRA-SE e empresta-se dailieiro aob cautela ¦\Jttn Monte de Soccorro: rua do Rosário n. $9arbeiro. com o «r. Ar.stides. S9lB KCONSULTAS grati» a qualquer hora, medica* !VJpara todas as eíptclsrdades, applicação do 6o(. '-¦'¦'..ua Uruguayana n. 139, sobrado. j4il ."

plOMPRA-SE um motor a gaz -. uma serra t»V/fta. Cartas neêta rcdacçSo, a M. B. 34a»

CASAMENTOS e natural:zaçôes — O trato dõt

papeis convém a todos sò na Indicadora, i rua ¦¦lo Tíospicin n. 5i4(- 69 '

CUIDADO I Mu to eu dado I com -a» moita*

iinitaçõe» da "Mila", que estão apparecehde I :.•Miam sempre • uoiue Aí ila, 'que 4 reg sirtdo av-. nguem pode usai.o. 1444)PIURA DA COQUELUCHE pe'o especifico, it %v^tormnla do dr. Drummond. Vende-se na phtf-nacria S. Jnarruini, i rua Arch «sCordrlro n. 6*4) Smnto dos bondes do Engenho de Dentro. '

]| >

DIAS & MOYSE'S — Rua Barbosa Alvareng*

n. a — Perdeu-se a cautob n. 25.439. dest»rasa. 43I

DINHEIRO — Empresta-se a juros modeo»

cm boas hypothecas: na rua do Carmo n. 4o•0111 Serrano. 4o«

DR. M. MONIZ FKEJRE -'Resdenca: rui'

Barüo do Amaionss n. ro. Martins -P.reira.\lzira Brandão. 1. Clinica Medico-Cirurgiea, Of.•hüpcdh Syph lis. Escriptorio: rua do Hospcla

n. 06. Consultas de 1 4s 3 « das 3 as ;.A'-SE pensão para fora. na rua Senador .ffurfarto n. ? —• P^rotie. '¦*¦•'_ 4»

m

ni/LVIKA de Carvalho, «-ndo v ura, e cef• •>•Litendo duas fihas menores, pede -de jóemov.com as mãos postas 10 glorioso' Pae Eterno, «.«•he dè ao toque da graça aos corações dos baa*"egociantea. pães e mães de famll a. que a to*.?orram com alguma esmola para o seu sustenta,vivendo na extrema pobrtaa, passando sem recue'os e dias sem alimento, que Deus bom pae'. ra."ompemsri a quem olhar para esta infe]u„cíia.I'lsta caridosa redacção presta-se a receber toda •qualquer esmola cora este destino caridoso.

ESCOLAS SUPERIORES sob a d recção de nat'lincharei em d rcito e em letras (pelo CollefioPedro II) preparam-se rapar.es para. a admissão

ás escola* superiores, na rua de S. José u. 85,em curso diurno ou nocturno, no máximo de Itahnnnos. medante a taxa fixa de 30$ mensae*.Cartas para a rur. acima, no dr. Garcia.

EMPREC.A-SE uma ' senhora '

portugii-ca, par*rbssr camisas, ceroulas e corpinhos, em casa dlfamilia; na rua do Campinbo n. 158A. Caie*.dura. com Verrtietra.

ESAXUTKL HOFFMANN & C. — Traves»*

. do Rosário n. '13 —'Perdeu.se a cautela11. 39.011. desta casa. 36a

IfjORNECEiSE pensão, cin casa d» fam'lia e

manda sc a domic lio. preço por mcz em casajoS e para fora 55$; ua rua da Consttuição ou-mero 4o. , .'j;'.50S

(GÊNEROS de pr meira qualidade, por prcçoi

Tde admirar; só, nos Pois Mares,- a.ipuj EstacioAt Sá n. 7n. 37»

flRAWlCA-SE a quem levar á rua de C*.vTturaby n. 09, sobrado.' uma licença de gramo-banhe*, perdida. *^3Sl

A CASA VEItDcS, puü Had.4> dock Lobo, 69 e 81, vendeem pre-taçõe"? mehlnas dt»

03turaf manequins, blcyole-t'•**» e flramophon.es "V.otor eOdeon".

VVIUV/V BERNÃRDINA .pede úSt-játinlo i

bons corações, para sua manutenção, -.'chi-se-t :>>rma, com 7: annos de edade, -em, rícursoí d-specit tlguma Queiram por favor »»Víal-oierencia desta fo!1:"...

'1 KAT1FICA.SE a quem acboit a 1'ccnça de am>VJTbn'nnte de melado, c rapadura com o nu*mero de 5.375, Ancbiêta, h rua Dr. Josc I«ou-rehço; Bento C^avalbciro .da Silva. $* 407.Õ ALLTNHAS gordas e frangos recebdos diravVTctamente das faacndas, enconíram-se por preço!-aiaaveis; na rua Voluntário» da Pátria nn-11c ro 34", •

IMPOTÊNCIA — Cura-se com -is' garrafas d*Icatuába. remed o vegetal, vindo do sertão d»"eará; enconira-sc r,a rua. da Harmon a 38. 4ili

•TOSE' CATIEN — Rua Silva Jardim 11. 3,—pTf.f-ii.tii n cautela n. *«4.o<;3 .desta casa.'. 43I" GOXTHIIvR & C. Henry a Armando, tnc\J. cessores — Perdeu-se a cautela n, 50.553.U-sta casa. 1 . ê

LICENÇAS — Vcndcni.se as de unia cbarutaraj

na rua de S. Pedro.n. C98.. . '.38a

rAIMAMA, clttra, nrnrfi o oulrnsi fru»

Jtns, roiiipra-s>t qualquer porção a*)llua D. Manoel :t3.

ÍAVA-SE e cníTommarsc com lustro, roupa de .

Jhqnlcra.; com toda a perfeição, casa de fanv.lra;rua GcnVral Çanabarro" t\,' 21 -^-' p. Cbrit-tpvão.- , .j'%t%

\ (100 depois do emprego da "Água dentifridiCiíOl vier" sente-se uma agradável frescura na jlocra. Vidro i%?oot Rua Uriüruayana 66. 71c

TIQUIDAÇ&O por mot vo-de obras de um bonitaJo variado portimento de jóias e relógios, ptf•^reços baratÍss'iliosí rua Sete de Setembro n. 55.

Pires a Passos. 343J

tlOLESTIAS OA TELLE. SYPHILIS. ETC,..Ti—Dr. Mendes Tavares, membro da Acadttni* .l'ncío"»aJ de Mcdii<na, astisUnle. duranlt longat.iws, da tmii\t«le proftssor CA11IS0 t itu iucvssar ua dír»*ív*ilo Ho Hospital dos Luiaros. . '_;

Tratamento das moléstias da pelle, pelos malt-'•¦*" Vn-iln*. !,rn •*«»!». in-lii*.ive. a cttctricidadt,

Uruguayana 111, das II i 1 hora.

/SVOS PE EIMSSIMÃS,RAÇAS — Acceitar»yjre encommendas de ovos garantidos puros-ditseguintes raças, importadas dos mais afamadoicriadores europeus: 0.rpin?ton preto, branco e ca*murça; Plymouíh RÔck pedrez, branco e camurça;Cochincbina preta, ele-» ExpoiiçSo permanente dnri»tproductor3c: "Leste Rasre Ccur" 36. rua Pr.Mattos Rodrigues (antiga Leste),. R'o Comprid».Os ovos claros serão trocadas ou' devolvida a íks»portando .¦-_,¦ ,fú

0CELET1RE dermatotogo americano, dr. D*.

ckson apresenta o "Sabonet? do dr. pieckson"T»ie pela sua intellígente e extraord naria comM-nação eslâ sendo nor todos adoptado para todatis affecçües da pede. l*ela ,sua combinação íntei--amente inn.icente deve ser' o preferido-.para •liaithó das creanças. Recommendado pc'as ,celebrl*¦lades médicas da Europa e Estados Unidos. Pr»-co: um sabonete 3$ e uma caixinha com 3, ptf::$ooo. Encontra-se na A' Garrafa Grande; ruaUruguayana n. 66. . .' as**

A • CARIDADE PUBLICA — Um» senhorafTLvfuva pobre, soffrendo ha longoi tnnos dirterxsc.erase. molesliii que a impossíbiUta ilfaier certos trabalhos, per iiso pede aos coraçõeimifazejos uma esmola de oceasião. Peus levaráem conta este iusto beneficio feito á «uppiicante.-Cartas nesta redacção, para A. L.

A viuva Bemvüda, tendo oíto'' fílbo* • «stand-

em grar.drs difticuldadti par» mautel-oi, pedi.io> 'bons corações urj cbsia pari 1 Einutençícdestelinfsliiei,' t-r'1 - . -

Í^S chapéos Chili e Panamá, quando sujos deveu»\ fser limpos com: a "Atfua- Map ca", que dá ea- -.-ellrnte resultado e não corta. Um vidro para ti¦ba^Ao»:. fifí rui TTriif*nayana. Pr-rn 'Sono. 71%riFEERECE-SE",todo .pessoal doméstico c de ou.V/tra.s classes cm terra-e mar; na rua do Ho»,n cio n. 214. -' t$f¦¦p,!'RfV'"S nffícial 'nrecisa-sc; na rua Larga dsV/S. Joaquim.n. 136. 4t|

P tF.C.lSv-SR, quen» ifjznp, S;iili«-*%' róh c •«cjtlm• ns, vft c/ií»i>rir'rtori>is n pi"-»la<.Si»«'i|o 2S 0'»'iVó'i*spmnnn, .íimii lln.lor, u i rua d.oHoíjfi«ió 11;. V5S lojii. * " ¦¦•.

T>IínCI5A-SE. com urgrnca falar"» qualquef1 dos h rdeiros do.commcndauor Vc ga, sobre ne*-ocios de seu Ú3,tariíS«jVRua d» Alegr.» n. sas,S. Chrirtovâo-vrft',.. :'.T; -..--.. ....' t»

-1- r^*- *¦'' ;';.- ^ ' -;'' —

PRECISA-SEeie .alumnp»..4e'ifrance« pratico •

mei iot„ Reais dt •*!*.•Corimbiíre; rua Sela' it Síttmlir» n. 97, 1* andar, da» 4 4» 9. *Mf

•»&:'Jk<

¦M

-..,:.;! ¦''¦¦'..:' ¦.'..,/.'¦ .;.:!¦;?^ :¦ ..-..-.

'- :'d ¦'.'¦"''¦¦ --'¦'¦ j. '...-'•'*•' 'ífc '.¦'¦ i'.5*

V.'T^"KCr,'^'^'l*V^ "71" ^t*w^i&>~~>i-~i!rt^-~?,'^^ :T—rr--^r*;;i"-/!'•'-'; » " "•'", 7''-'•ir* ^'''T'r7-$|p*-s

CdBftElO tf A MANHA «^4fofiifc-^

V-r:- ;:v:,tBi-.^iM'f

fâitxisHtrntmdupiJttqiitiSâo rtmedio uniwftaleinoffensivt ct /eottimaa,

»*7% to . finY4t*r*vpn

tm tubos originaesdiZOcada umpa^combahtccmabsoiula segurançatodaospocie de dores etesfríados.Jft serem comprados deverão exigir os tubos ongmaes" .eomficruzJBayererejeitar todas as imitações

VEKDEV-RB, Ok*péM, H»**e«, pia-

¦ias, aiaa, vê »¦, fltas, palhas, far-maa ett». Reforma «hapéoa e loucas.Corta moldes e faa plUséa e recortes.A ¦•ema. Haddock Lobo 13. -

VENDE-SE ttraa tnacliina dc furar esquadria,

(em bom estado); rua Silva Jardim n, to. 455

VENDÉM-SE dtt-i bo33 cabras, baralissimo, que

cm breve dio crias; . travessa Ch.-istiano a. 21,Mtyer. 399

ITENDU-SE uma bjrbcaria, na rüa da Capella,, T estacio de Ancliicta, ponto bom e preço agra-dave!; trata-se na mesma barbeari». 4o8

ViENDE-SE «a adtiiitte.se i(m"soeio, em ponto

do commercio; para informaçScs i rua da Gam-,ôa 37, sr. _,opes 1'lorido. 390

VlíNDE-SE.um forte e harmonioso piano állki

tnSo, de grande formato, tem o cepo dc metal,com caixa de palissande, todo burilado; n» rua'1, SanfAnna n. 21 (praça Oiuc), 384

mI5NDK-SIÇ um bom g.ivete.ro para" lihrbciro;:- rua do Ouvidor n. 165. 363

VENDE-SE um negocio, de líquidos e comesti-

veis; trata-se com o balanccador coronel Car.valliosa, em seu escriptorio, na rua Senhor dos"assos n. 72 (sobrado). 39

SOLITÁRIA -7ntra a^ollm"ta. Itemedlo Infallivel e seguro. Vende-se

na pharmacia e drogaria Saraiva, 4 C. ruaaos Andradas n. 85, esquina do largo, doCapim.

Asagn-GONORRHE'AS

das ou chronlcas — Cura corta om poucosdias, som Injectj&ò, obtem-so com a Opiutaantlblonorrhaglca, romedio efílcaz na curadas flores brancas e retenção do urinas.Vedne-ss na rua dos Andradas 85, esquinaLargo do Capim e Drogaria Saraiva.

O Al I AC —Destruição completaVNLLUO e garantida, em 4 diusl

. cem o uso da Callnlna, Vende-so á ruados Andradas 85, esquina Largo do Capim,pharmacia e drogaria Saraiva.

ASTHMA

VIvNDE-SE _!-¦> bonito ' cachorrinho branco, fei-

pudo; rua Christovao Colombo n. i-H — Cat-teto. _.'4C0

PRECISA-SE saber que é na

. Caaa Verde.rua HadaoekL-o-bo, 60 e 81,que vende em prea*ttxçòeu machinas de costura,manequins, e gramophoneseom 30 010 mala bar. to do queos vendedores que offereoemá porta.

IP5:i,fe:m

1Iir

PRRCISA-SIi comprar uma cadeira dc dentista.

Annunck por esla (ollia. 7

PRECISA-SE qne saibam que ie fornece pensio

dc primeira qualidade, A preços módicos, en.trtga-se a, domicilio; na listrada He*, de SantaCf» n. 3.018. (Cascadura). stiji

P.V1NA tle seda; Impa e superior, yéhdc-gé ria

Casa' Vermelha, a 2*1500 o kilo; largo dc SãoDomingos. 437

PICUDlvU-SR a cadenitíta da Keonomiradorn

Paulista n. 44.709. Pedc-sc a quem a encon.<rou o obséquio de rest tuil-a á rua Sete dc Se-tcnibro n. 11.1. sobrado.

PARA completa hyjyiene da bocca, dcvc.se usar

»>Agua dcntifiicia Olivier". Vidro lifuoo. 66rua Uruguayana. 32$,

PfóNSÂO part eular l**ornecc-se boa, farta

e variada, á mesa o domicilio, du casa délamilia, a preços módicos; na rua Sete de Sc-lembro n. 209, i° andar. 32B

FKOFI-ISSOK austríaco, falando france.'« ita-

liano, dá .lições dc allenmo, mcthodo' pratico.falar, á rua Sete dc Setembro 11. 176, phannac.aj^ com IlcriritOgcncV. 2-13¦pORTUGU1ÍZR — Uma senhora aprcscntavel, «

. _l de fina eihicnçSo, offcrocc-íe para dama decompanhia, cm caca de familia dc traiainento.Carta a c:la redacçáo, a J. M.

VENDE-SE,tecido de ar»me « 4oo rllt o metro;

rna Sete de Setembro n. 191.

VENDE-SE um magnifico piano, com muitas to-

zea, em caixa dc paUàstíndroj peça esplendida,com pouco uso; na rua Dr. Carmo Nolto n. 1167.

I

PKl«A Paixão dc Clirhto — O menino Joüo tfe

Cruz, orplião cego e mudo com io annoe, pedepor caridade qualquer quantia para o seu sustentofor favor no escriptorio deite jornal, ou em stiaresidência, . travessa Onze de Maio a, 29 — Ci..ado Nova.

I.A sn-jrailii Pnlxiio v Morte ileXoss-to'S inlior .losiiis. tlhrissto; a viu vil Luiza

•ncilc íis almss oaiidosns 11111 oliulr parti• niaiiiitcnvilo dc sons 8 filhos quo vi-«yen, na extrema pobresa que Deus rc*«onipeuNara a quem olh >r para estuInfeliz. r.Kln earidosn rcdneeAo presta-ae a receber toda e qualquer esmola•am esto dcslfiio carliloso.

I

PORTUGUEZ li WtANÇEZ — Ensino pratico.

Jliia do Uoâpiçió n. 102.

PI*.I'1'1T< Ali os aiilo-aiidorintias d» Empresa

Nacional do Transportes, para fazerem as suaiotudaiiças; rua Treze de Maio ti. 5. Tclephont1734.

PKI.O AMOU DE CHRISTO — 1'ellclilade Ga-

lon, viuva, h? dois annos no fundo de uma•oma e sem recursos, vem em nome dt Sagr-daPainõo e Morle de Notso Senhor Jesu, Christo.fedir. uo, bons roracões : ás.almas caridosas, uniaesmo.a para alivio do seti sofrimento, que o bom«Deus a todos recompensará esse acto de caridade.A» esmolas titulou *er entreviu;) nesta reducção»,

Pl-rH|)KU.SI-: a caiií.ilii n. =!(•. da Casa lt. Cer.

queira; run J,.i:.: de CnmGcs n. 54, -.'.:.j¦\tmSm

¦¦ i n .¦¦¦_.... ..., i i ,-_.—-¦ ^

QUARTOS — Aluga.s» com péiisfio, a pessoa-

de lodo o respeito; uma íjraudc sala c quartotom cêtiipçii-ía v'Mi\ para a babia; na avtnid:Central, praça Mauá n. 73, 20 ajidar, 2ÍJ2

QUEM desejar ve.r-sê l'vrc dós ãtrazct da vida

saber o pensameulo de pessoa dc amizade, at-trair amor e bons negócios, tratar todns ns d.deiuças. fazendo-se curas ínilagroías, 'realizar t casa-mciilü.-;, obter q quc desejar por mais diffícil quet*ja, ''.'rija-se á rua Cupcrtino n. 5, Dr, Fron-frn. Quem conlteccr 03 segredos da natureza 50(Krà felicidades,' .

VEND15-SK um vnrtjo para cigarros e fumos,

e um bilhar, em perfeito estado, próprio parapartüjilar; na rua do Cattete n, 93.

VKNDR-SR uma espingarda de dois canos, ;lc

pivot, com 100 cartuchos e todo o preparadopara caça, por preço razoável; para. ver, na tra-vessa de S. .Francisco n, i_2, sobrado, 13

VENDE-SE, por preço muito barato, um prj-

des tal J Kquatori.il a latitude variável, própriopara uma lente astronômica ou pm telescópio, narua do Hospício n. 145, casa de óptica, 7

VIÍNDlvM-Sl! diversos pássaros do norte, sendo:

. sabiÚ3 da ma tta, laranjeira, bicudo, xesto doCeará., cardeal e um bom papagaio falador; narua listado dc Sá n. bt. .}S

VENDEM-SE tren' bilhares, uma bagatclla; uma

victoria e cavallo, tres carneiros, uma cabracom tres crias, boa dc leite; úm cabrito capado, quepuxa carro, juntos ou separados; para tratar n ruaD, Maciel n. 103, botequim, esquina da rua Coro-nel Figueira de Mello, bondes de S. I.uiz Du-rão. 1080,

VEr.OK-.SE Isto o faz se armação o

todo o neettHsarlo para coiumcriiian-lc na rua do Uospicio 8.18. fabrica dcmoveis 136-

r EXDE-SE e concerta sc com perfel-' cfto qualquer Instrumento de nm-sIcíi; na rua Harcclial Fl .rlano u. S7.V

\TEMtDEM-SF. armnçtles, lr-lcücs utcn-» oilliis pura ledos os nreocios, assimemnosè faz qualquer arniat. o ou ou-tro utensílio qualquer, s b medida ne«s-lo do fregnez, na ruu Senhor dosPasso» n. -17. IV B.—A obra feila emnossa ofttclaa vnc-se assentar no lo-tt»"-

I^ll-INDEM-SK, para lifluldar, i.l mncliinas supe-V riores, de lavar roupa, por menos do custo;rcr c tratar á rua General Câmara n. 131, "233

lv^DE-SE um boai torno mecânico, eom muitasferramentas, rua Tltcophilo Ottoni .61. 448

tf F.NDF.M-SEov-09, gnlinhas efrnn-**C09, preço ra/.o-vol, o lomn-seconta de roíipn do homem c de sc-nhora para lavar o cngommar corototlo 1» esmero, na rua General Cn»n. barro n. 21 mitigo S. Cliristovno.

VENDEM-SE c compram-se 'chapas c gramopho.

nes u concertam-se nà rua Marechal 1'lonanon. 7}. ¦ 495

VENDE-SE uma boa cabra leiteira com (luas

cabritíis por 45$; na rua Visconde de Sapu-cahy n. 253. *.....*.."¦ 482

VENDEM-SE balanças de 2 mil kilos e outras

portas para predros, taboãs, ca.bros,; esqua-drias, dois balciícs xom zinco, vários moveis, escrivaninhaa, balcões, armações, vitrinas, toldos, bi*lliares, balaustrcs, portões c nrades de t ferro, çs*catjas de ferro c de madeira, e mais arliVos, assimcomo sc passa a casa; rua Camcr.no n. 138. «í*tl

VICNl.iliM.SE moveis a prestações de 2$, cn-

ti-cga sem fiailor; a rua General Câmara 272.na A' líenifcitora, 433

VENDE-SE brilhar.tina para acastanh.ir o ca-

bello branco, c tiiigern-se os cabellos; ma daMisi:r'cord:a n. 6, mme. Cuimãrães. ío.J3

TÍNOlvSK uma níoLilía dc barbclroi nbváj ruaAristidcs T.obo n. iüot porão, 4j4V.'

S)í\f\ CONTOS. 9 o|o e io o)o sob hypothcca»íWvlfdc predos, bem situados, dois capitalistasemprestam •mmèdiatamchte; Cartas a S. M. A..á rua do Rosário n. 134, moderno,* cartório dotr.bel.iao tlr. Victorio, zot cuí-dados do sr. -Ir.01 veira Coutinho, -.51

Embriaguez, m-irpliinomanla, ou-tros litibiios viciosose molfltti-s nervo-sas. Trátíimonto sam

soffrlmonto o sem projiidioar o doento.Dr. Cunha Cruz. Rua da Carioca n. 3lsdas 4 lis 5. 2S09

K0I1KKTO I1UZZ0NB & C, iabrica dc chapéos

dc toi. linpor.»;ão e exportação, Kua da Ca*rlncn n. 41.

ix¦r.

fm.fei

tí:.-•x-

s:I quer ter as suas unhas muito brilhantes üsè»'o "Unhuliuo". Uua Uniguajana 66, ;*io

ITlíííDKMi-SlC, em Campo Crautle, sets vacenssuperiores e seis cabras leitcújas; ver e tratai

:om 1'rancisco Josí de SanfAiina. Rio da Prata,Jabuçü!; j 330

VENDE-SE, na rua Avenida Doze de Dczcm

bro II (Mattoso), grande quantidade de ma-eríaes para obras, sendo: tolhas, tijolos, barro;nos, caibros, vígás ripas, cantaria o mais alije

.tos, das. 10 ás 1.3 horas da manhã. P39

ÍTliNDE-SE «m motor Wlüte («y=I,-aia Dniiot).rm perfeito estado; trata-se ua' rua dos Ourí*¦es :t. »$, com o sr. iMenozea,' 28.1

VEND1C-SE, na.casa Ilmin — Aveniila Centrai

ii, 131, ri legítima Cii-aúua — Único tônico quc.•'oríibiitc a cuspa c far. nascer cabellos, 27;-

VKND.í-SK um bom cofre de diiaa portas, pe*

quciio; do fabricante Chubb*s; vonde-se ba-ato, por motivo de-ter dois; na rua lívárUtò da

Vi:ii;a ti, 111,

ri?jSTDI?.SM u:n bom cofre; para ver c tratarna rua Thcophilò Ottoni n. 1-.0, *\-

V'U*NDK-S1C uma boa casa dc quitanda ? car

voaria; o forte è de carvfio, -em bom pontii;informa-se no cács 1'liaroux 11, iV Barbeiro. ÍÍ9

SAN EA a bocca e Hmpa-a de todas as imph

rèzáà qur póssãtn prejudicar os deites a "Água-eiiliíiieia Oilvicr-', Vidro i$.-oo. Kua Uruguaj-ao» 11. 66. 710

SlvNilOKA innHo séria, nducida c d; familisi

dístineta, podendo ensinar bem, pratica e ihcorr.cántciUe

' varias línguas e diversas matérias du

curso primário e recundárid, flores, trabalhou ar*IÍsti-:o3 e artes aplicadas, teihlo alem dl-tso, muitapritic* dc ndniinistraç3o Oe grande casa, Offe*tece 03 seus prtstinios tm i-asa de familia respei-tavej, fora da capital, 'rainbein te presta a viajar;t dá as melhores abonações. Carla ú caixa A.I. C, ^leste. .'.-_. 3ajj

TOS Sli. bronchi.es e coiiüiipaçõcs, cura cr; ia

com o Dronclhàt. lí;:a Umguayana u. 33. Caiu-pos llt-iti,.- St C.

UM cxlráoi'd'iiar;ò brilho nas nnlias obíevá quem

fizer uso do. "Unholino", vidro i$soo, KuaUniguáyana ou. i4a

TTMA inoça síria de toda a confiança descia-se|J emiiregar para arrumadeira, rm casa dc casal

•em ftjlios .ou -sejtltovA *;õ, casa tle tratamento';qucai -,,'rei; sar iiiiija--e á rua Affonso Cavalcantetu_ i7a. «ji

UMA senhora limito neces-

sitattaiiiplora aos bons co-rayõow um obulo para a suamaiiiitr.*iitt*:lo. IJor favor po-•lem entrejsar uo escriptorio«leste jornal para A«lalt;it»;i.

UMA senhora vsn.Jc uma jrodpi^itaiulà pur fa*i

dc saiu!.', quc vae jiara a^Iíuropa; iiia Do-.va.Feltcian.1 11. 1*5 r, 335

,.TTMA ppípca pobre toma •'ftíi*ii:no_r pobres, para-^"JJ tratar, a pessoa que tjtiiaer; dlr;ja-£e á

"r.ta do'Cltlrle30, 2U andar.

UMA sr::'inra de meia edatle pree-sa dc um

commodo com jaticUa, até 30 ou 4o mrl rvh.Ao Cattete ou suas imuiediações. Cífrli á vua I'c-ilro Amcriço n. 40. ;*\t

VICMNSA Maria da Cohc-iciío pi.-.-i-a falar com

sua filha Maria Aug.is-a; rua Silveira Mar-tini n. 1... ,i;3

VÇNDE-SE lima liiãchina Singêr, -oliva, ir bí-ayo;

por 100$, pa ra dcsoçct. «r logar; na rua SãoIvuiz Gonzaga u. 96. loja, S. ChrUtovão. 4041

VKNDK-Sli, por pre;o barãtissiniò, um novo r

superior o:uln astronômico, montado cm Kqun.torial. objectiva dc' 108 m|m dc d!ametro; na ruado Hospício 11, 143, íasa Ue opfca. H

VKNDK;SK de tudo: vários matcriaès, escadas

portas, tabóas'; 50 toldos", arinaçficí, balcõesvitrinas, escri van i nlias, fogões Patentes c a Raz.HÒ8p;cio ir*' e t$o* .1449

\*ENDEM-SE machinas d- escrcvtr, usada,, i-

cone ert ahi* se, com esmero. Reecbem-ge assigha*tiiins para limpeza mensal; Cata Exoclsiorj ruaMarechal lMoriatio 41, 3646¦yiíNnivM-SE

.barato, e fabrU-am-se «ob medidaV gaiolas, ratoeiras e tecidos tie arame para clara-

boias, èBcriptorios e viveiros; teados de arame paracercas e galHnhciros, a 4ou réis o metro; iu fa-biica da Avenida Passos n. io4. 51C18

VENDEM-SE. instrumento» para banda, orchss-

tra, çstudáhtinà, mais barato 'do

que em outracasa; rua da Alfândega n, ijS. ji, 578

VPJNDIÍM.Sli blcyelelles superiores a á'òo$j com

latitcnia e bitVJna a *3_to$6oo. Venueiii-se eínPíêstaçües de íí$ mcnsaci; Caia Kxcclsíor, rna Ma-recital Floriano 41. si^i)

VENDE-SE barato na Casa

Affonso Rego - Ao GrandeBarateiro — Fazendas, mod-.e armarinho. Nâo Comprem«em ver os preços ne Jta caea,nua 19 de Fevereiro n. .10. 30io

\jTKNDK-SIC nm gramophonc "Odcon" n. 240.

osm so fiscos e uma mesa paia o mesmo, «endouma obra de luxo, preço baratusímo; para ver cti atar a la'-lfiira do l«eme n; 150, Botafogo. 45o

T^iíNDKM-SK grãinophònes em prestações sema-9 iiacs ds :,, a 5$, concertam-Ee com esmero e

tro.nni se chapai; Casa Kxcdsior, nu MarechalPloilano n. 'i. 3101)

VIl.NDllM-SlO d.ias niachin.as paia fnzer cigar

ros, uoráã; rua da Saúde 281, preço iCÇ, so-lirado. -o^

\-rENR15M-SE tnriieaílosV (.io nsi 38 e .|•>.

Hcla.119

T7.ENDK-SE uni i':.-'ir', i|- cauda.1 Iíüia.-lo 65, i.0-4.10, cun Ca!Jas,

\7'-!'N'ni-M-SE 'iiias caü-.as

caiida, ílciiri IIcr?.;liu

t ca, eatid.i;-.

miiletra. duas mo*•jj cama*3 dé forro, tudo

e.trna niésa de saía dc jantar, elas*Objectos; r.:a d: S. José n. 19, 1"

-7

VENtííí.MiSE lindos;jfilhollas ile.su.lg03; de siilãa,

mulo barato, a^siúi arm-y cichurr nhos felptu

,'lUlrl.uo UiachUclo 11. 124,

109

\7!;>;i)!'.M.SEi um ibnb Iraiiço S!lvçr>\\'ian.tlotio é ü:ua franga llral.ina, amarella, aiulws pur.i.ianque u importados da Ar-;;.:H:;ia; na rua doRir-chitelo :i. 124, lfii;i!as'lIo'tiiÍ, mo

Externafofnaurell- Ca^.s\*Lpara qtinlqucr 1'NCola. Dluriiri c mi-ultimo. Uua 1 du Setembro, n. ttn,1* c 8" andares». 1345

tflsfa aos coáos I H™nPtbllco quo BOlTre dn vista o uso dn legitimoAnua (Io Santa I.uzin, como o collirio maisclllcaz, lanto no estado ctironico comoagudo, das molosliàs do olhos. Custo daI6gitima21ü00 o vidro.Únicos depositáriosliruzzi &C, rua do Uospicio n. Ui.

SABÃO fíüSSO .iimessência preparada por Jnymo Pnradeda,approvnda pela exma. Junta do Hyfjienopublica desta capital. Iniinhíoíos certilica-dns de médicos (llsllhctòs o de pessoas demdo o critério ntlestam o proclamam oSuinli, Riinm» para curar queimadura!"', nc-xralgias, contusões, darlfírns, ompigons,pannos, oaspáà espinhas, dores rlieüiniti;cas, dores do cabeça, ferimontos, sardns;«liagas, nígriSj erupções cutâneas o mordo-duras dc insectos venenosos, ele, etc Aunica o melhor Agtiii «lis loillct, o reuniu-do em si todas us propriedades mais ufa-madas. Vendo-se om Iodas as drogarias,phiirmaoias e 1'ojns do perfumaria-*. Fubri-cá o depósito.: Kua t>o, a Maria 107, AldeiaCampista, Calva do Correio.12ií.

Ir. mauricio Kanitz mmD.

* «*iwh» ,»»v iimiiii-* opera-dor o partoiro, especialmente em moles-tia3 venoroas o das vias urlnarias,

cura garantida da syphilis por processoespecial o indolor. lsr.-so tambem a appli.cação do tlOtt, Es-àBSisichio dos pro-cessores IlocamnvsK-y, Ilona, Ivii-áchler,com clinica hospitalar do Vionn.i, Iluda-nost,- I'oIa( Hospital da Armada), lior,lim: cons. das 12 ás .; t*. Gonorn1 Câmaran. 101—lies, rua Carvalho Monteiro n, 43

de cigarros—Vondom-so machi-

nas para fazor cigarros ú m&o: rua I.ulz doCamões, n.OD, ,<ffieina dó Camilo Vimoney.

— Cura radicalsom injoeções.Obtom-so u m a

cura r a p i d a ocerta do todos os corrimontos recentes ouchròiíicos, (loros brancas o reitiicào áasurinas com o uso do especifico ahii-hlonm*-rhagico, cspeciahnento preparatlo pelapharmacia e drogaria A. Unas & ('.., (ariti-ga pharmacia Siiiias,', praça Tiradontos. Q

Oiarrhéas das creançascutaiivso com a

Papaina Or. Niobey

Cura óqrta- desta ter-rlvel moléstia, com o

«Espociflco' da Asthma». Vende-se naPharmacia o Drogaria Saraiva * C„ & ruados Andradas 85, esquina do Largo doCapim.

TkTVCnrTT?/^ »ob hypothcca. no, eub-U1JT»XlUllXiv/urblos. cm condições, fa-Voi-avcii por pessoa de toda a confiança, acceitando tambem pred!o» para vender;'aa ru» da Quitanda n. 13-, com Júlio Silva. 3»78

SENHORAS— Medco .om e,|>eculidade ettudid» n» Europa, cur* todu a,moléstia» da» wnh.ra«ovarios, utero, corrimeu

to,, perturbaçúe, de regras e evita a grávida,Indicação «cientifica, processo parisiense. Cônsul-Ua grátis. 55. *ua Marechal Floriano. i is 4..

8gr'A CÀLLOPEDINAdo J. ItODRIGüCS •

^-^4*S©ó infallivel na ^^K^1^*'extracjao • ^m. ''3mF^r-

1

^dm m^* ^^^ Vende-se em•V tf^f rjr^ torta- as i»HARMA-masT*^ CIAS R DltOGARIASs^tS UA GONÇ

Um negociante de;seja empregar emhypotheca de pre-dios. Iníorma-sa na

rua da Uruguojana n. il, antigo 43, alfaiataria Páranhos, com o sr.' Gomes. Nâo seacçeltam intermediários. 231

Escriplnração mercanffl-.sLeecoln°BAvenida Contrai n. 146, sobrado, ás segtin-das e quintas, das 7 ás 9. Curso Complot»com dois balanços. 356

Espirita Semnamkilo ;*"*todos os segredos e mysterios tia vida hu-mana, fanendo desapparocer os atrazos.ombaraços, rivalidados, por mais difíceisque sejam o tratumonio de qualquer mo-lestia pelo espiritismo e sciencias oecultas;diagnósticos e proytioslicos seientífleos egarantidos-das 10 ás 4 dá tarde, e dos 6 às8 da noite. — Praça da Republica 195, so>brado. ^^^

de todo o grande ovor iodo sortimentode louças, ferrogens,tintas, objectos de

fantasia uara presentes, trens de ferro ede rigatho para cozinha, ferros de engom-,mar e muitos outros artigos para as se-nhoras lava.eíras, continua a fazer-se pormotivo de obras urgentes e a preços ro-duzidiss mos, na rua General Polydoro, 27,c?3ii pintada do vermelho, junto á qt-i-tanda. 382

Álugam-so casacas e clacksna rua Uruguayana íi, 128, sobrado, alfaia-taria üenllli. 130

DT> Jj-cpvT/"^ — Cninpra-.'c uin. tirado ao mrX XlXL/J^lwnos tres quartos,.satisfazendo t»das :i3 exigene as da Saude Pública^ até p:ooc?negocio directp coni -o' proprietário. Não serve; cr.f.tihiuhios, ncin cm morros. Carta com ijifôrmaçfi.cminuciosas a Siqueira; á rua do Carmo n, 7oi° andar. . if

4$000 Concertos em relógios gvrántldós por um anno,sendocorda, limpeza iiu reparo.Concerta e fabrica toda a

qtialidado do jóias. Compram-se brilhah-tes, ouro, prata por alto preço. Óculos epiiiiíe-iie- desde 1.500. Uua 7 de Setembron üã: Pires & Passos. 2229

EÜNDAD0KM 19Ú9 —?íêparam-sè

a 1 u jri n o spara as Kscolus Superiores o concursosnas Reparti,õcs Publicas Preços módico»Iiua de Silo Pedro, 170, sobrado. 3HÍ0

Externsto Cunha ¦

25sogo Ura iipparelho para cha ocafí, ili peç.is, com doura-do .0.(1 na pintura; no grandobnraieiro da rua Senador

buEzeoi n. 100. Praça 11 de Junho. 95

Dúzia de talheres amei.canos, legitiníos; na rua Se-

nador Kiizebio n. lüO. Praça11 de Junho. '.Ki

9$ÍQ313S80Q Ium ílno apphríjllío do toi-

leite, comJ ti peças, com"ndas ramagens e dou-

rridós; priitos de granitu,trigo, dúzia 3SSO0; no grando barateiro darua Senador Kpzebio n. 10'J ; prai.a Onzedo Junho, porta larga. 9i

5**** Um

fino appnrclho para*^£ílílíl Ja'1*"1', conl ce peças o«H|ll!l31 rica pintura, com dou-^^ nulo; collieras alluminio

para sopa, dúzia, 453110 no grande bara-teiro da rua Senndoi' Eu/.'cliio n. 160 Praçati de Junho. 95

2A Um

lindo npparelho para¦fflflfln ",oilct!o", cni'i 1 peças,meia_-\_sl!U poreullana legilima, pane'.-*» w ias forro clank, kilo, 1S9 O

no grando barateiro da rua Senador liuzebiou. iüi). Praça 11 do Jiiniio. • y3

U XAi!OI'E PE1T0HALBALSÀMICO de

j. noDitiGU?.rsoura qualquermm

*^-^ es^-^ gnrlns.It.

Por-r., mais re-» de que seio.

A' venda em Iodaspharmacias o dro-Gonçalves Dlss 59.

Mantimentos

(lt\ii Al-ITICAÇÃO pelo dr. Ànnibáj Varge,W\#:ias ca5as moicadas á rua da Carioca 33iDbr«do..da3 2 ás ; horas, c r.u V. Kio llrancò 31tt-.-i 11 a» ic horas.

Preços excepcio-nãos para sortl-meuto, Assucardo 1- kilo, 3.'.'»,

do. ".• 230, Feijio novo litro 160. ISO, 202,Arroz 360, Carno do 1* (Manta) kilo 000,Rhththá kilo 2S0, Cebolas ltestca 300, alhosIlcsto.1 GO , XlíüittigS Mineira especial cmlata, kilo 2900, Cafô moido dc f kili» 1J20'Chocolate lata; 310, Farinha Una. litro 120,üuruhy, 200, Lombo kilo, SOO, l$WJt.; Massaskilo, íòi>, Sn: uo Virgem, caixa paus gran-des, lSíWi.1, Volla llrasücir.i 1'ncoio 1$100.Velas do:S.(grániíos) pacote ííüPO Goiabadaespecial (lata grande) 700, Vinho do Cannagarrafa, 700. do Itio Crande 30'), Verde O63,o uuitos outros generiis que vendemos perp ecos muito razoáveis. Mànda-so a dqini-çilíos 110 perímetro da Cidade o para esta-ÇÍjçJ do Kstr.idns do Ferro oncáixút.iínoniõo carretos (grátis) tttta Sèiiiiilõn Knzebio n-13'(Praça 11 >le Junho, Vindo visitar-nos ovo eis a realidade'

— rc-conGONORRH£'AS

les ou cliroiiicas, cura certa o guantida.cm poacos dias com o uso do especifico áií-tilblenoDrõhnglco especialmente preparado111 iMiãrnílicil. Ilrasil. Preço 85000, UuaD.tiulyaua u. 147.

UquÉção

I I 75 % de econottm.í JW

^^B decorrente ^y

^_&*t»^^««v

^HM^a^^^r^r^_ararM^H0^H.»a»««k»t^-tt-Mi'

Vende-se »9m todos ossstabelecimentos do ele-

ctricidade. porém

Muito Cuidadocom as

Substituições!Só é legitima a lam-

pada qoe leva,vidriticadá, a palavra

Grandecarto.mantobrasi-

line.Ziziaaleira, médium clarlvidento, trabalha ha 17annos riu Rio de Janeiro, ondo se tornounotável pelo acerto do sutis predicções,sesdu era 1903, 1901,19«6, 1910 e 1911 - dis-tinguidã com referencias honrosas pelaillustrada imprensa desta capital c de Ni-ciheroy. Mme. Zizina ¦ previno aos seusclunios que continua n dar consultas das

.11 da manha às 8 da noito, na rua ilaQuiiumlu ii. i\","t, moderno, 1'andar. 173

PIíWTVTÍI compra-se um predio at6M. IXEJUiXJt G:0JJS000 próximo á cida-dèjuih diio.atti 22:00õs;hi. Itoa Riachuelo outra'isvers'ies ou saiifAnna-iiar» tratar comI..Costa á Rua do Ouvidor 143. 2' andar de1 ás -í.

Caascas o claeks TmsvZ'£L™.na 128, sobrado, alfaiataria Gcntili. 129

oepos Machinas do costura,ariigos píira modistas,Cisti Silva. Rua Uru-guayana n. SiO,

10 chapéos ile palha ficam çoniplctiimcnte limXrVpõs com 1 v.dro dc "Agila# Mágica", quc.uítí. aSooo. Ií. Urüfüayana u. liíí.

Cancros vencreos empm?cósWs_. _..._.u:IU!-.m_» consultas rne-e sypniiiticos dlcas (graus).

Tratamentos aos doentes das 8 da manha.As 9 dn noito. Consultório da TUaiia doFmo, Ituada Carioca 49, sobrado.-Abroaos Domingos

Conorrhéaschro- Por novos pro-cessos se ga-

i .-, _. -»M.-ta ra nte a cura r.a-nicas e recentes dicai-consui-tas grátis.-Tratamento das 8 da manha,As y da noite.—Rua da Carioca 49, so-brado — Abro aos Domingos.

Rheumatismo S^Üilcerta e infallivel.— d nsultas (grátis) dasS da manha, às 9 da noite.-Consultório daTlzana de Furo. Rua da" Carioca 49, so-brado. Abre aos domingos.

Moléstias da gargan- "^o1

ta nariz e ouvidos fser>Htlista da Policlinica Geral com 21 annos depratica, tem o sou consultório montadocom iodos os apparolhos elétricos adequa-do« A sua especialiado. Rua da Carioca 33sobrado sala da frente do 1 ás 5 horas.

Purgado dos ^ S3ffi«n«rMm. da Policlinica GeralOUVIUOS com 24 annos da

pratica, cura rápida -r Rua da Carioca 33sobrado sala du frente do 1 ás ii horas.

Zumbido nos «7^ ^.ÍEÍiffi*\iivírlA_i da Policlinica Go-UUVIUU» ral com2'iannos de

pratica, tratamento pela massagem vibra-torla— Rua da Carioca 33, sobrado sul» dafrente do 1 ás 5 horas.

¦¦aa*gpi«aaj---J-*KU-nonitm.iMWi-iiUíMifiü.s õxiractos para lenço, do |violeta, rosa, ja.smin, heliotiopo, cravo

branco e niiignollá, Vidro 2S000;(16, Uua Uiiicüayana; C6

__,i-,-l«-rt iMn»»—l«nli ii» iu i ¦¦ «tr-t-gs-»

.cês da norte

dlilU

GòliSá Pesqueira,lata,l$; abacaxi,$300, Cftjü, S7U0;goiabada «Pesr

queira», lata, 18100; ua casa Conflan.a, ruado Espirito Santo n. i*.

Um kilo do bananina Colombo,laranjada paulista, marmeladaa Paulicea, goiabada cascAò; nacasa Confiança, rua do Espirito

Santo n. 45.

Ura kilo da saborosa mariteiga Palmyra; IS, utn kilodo saboroso bisítouio do SãoPaulo; ha casa Confiança,

rua Luiz Gama n. íõ.

lMPOTENCLÍ^eãSvosn — Curam-se rapidamente cora as *•«».-tas Potencine-,, do Dr. Wünvin. Vidro 3$.depósitos : rua do Uospicio ns 9 c 18.

Fétido no nariz i^lg.í ittranei cialista da Po-lOZeililJ liclinica Gorai

com 24 annos de pratica, traiamento espe-ciai Rua da Carioca 33 sobrado sala datremo do 1 ás 5 horas.

Externsto Minem— Cursoprimário

infantil, iro 2' gràos.

Curso completo do humanidades para ad-mlssiVri a qualquer escola superior. Aulasdiurnas o nocturnas. Rua do Rosário n. 172—sobrado

Consultas grátis e^il^ciespecialistas com estudos em Paris, BõrliriiItomo, Londres, Vienna, Maiirid e Lisboa,evitam gravidez o curara radictilmonlotodas as moléstias : nos homens, senhorase creanças, de 7 da manha á3 10 da noite,

Rua Marechal Floriano n. 55,sobrado.

posilo,11 dc Junho

Quereis tor ]>cllos"eabundantes o a ca-beca sem casp.iVllsiio o Iniielus; dc-

r.ia Visconde dc Itaúnu, 133—Praça»ilirt *

CABELLOS20S

ehrniilens • reeenlei— Cura radical pelosprocassos do dr. JoüoAiircti. itaa do llospi-

c o 35. Das 9 íj 11 e da 1 âi i.

Kydrocefe, cura radical som ope-ração cortanto e seminjccçâo dolurosa peloespecialista Ur. I.conl-

«lio Ribeiro, com uma simples applicaçáodo seu processo 6cm dor, nom febre oisento do roproduçào da moléstia.

Consiullui-io, rua da Constituição n. 13(phârmàcid) dc meio dia ás 2 horas daarde,

Dr. C. do Hguei-redo, especialistacm extrações com-pletninontóscmdòro

garantidos; systemamódicos o em presta.

DENTISTA.o; tros trabalhosnmencano, preços.

das 8 da manhã ás 9 dn noite, rua doçfles,Uospicio canto da avenida Passos.

1,\iui,.i.iliuf.| tiioV. do estômago, liga-CiSpeCiailSUl ,io o intestinos; DrTluwdorolo líasclmènto, nua 7 do bêtèmbfò112, do 2 ,ts 4. Trata o depauperamento eas anemias.

tn&W.rsFST! Vastlllias Autbtrltiintica, <icV los Silva, r.a D-06ar;a Cranado * C.

Car-

CIGARROS TALISMAN100 BRINDES DE RICAS JÓIAS COM BRILHANTES

Ainda... o sempi-p ! os melhores do mundo na opinião unanimo dos bons fumantes.Ji'iiKl,.s dc ricas jóias quc so aeiiani exposlas na missa vi.rino. sobresahindu dentre estas umamedallia com cstrolla dc biilliante, rio valor dc 500$0O0 !• Visilem a nossa exposição para so eerlilicarein do valor das jóia* c demais objoctò- de arte quodamos tomo brindo ao portador dc 100 valcá dos CIGARROS TÁMSMÀN. Em lõ do novembro seránumerada uma cédula dc ^008000 !!!Habililoin-se para o sorteio guardando os coupons.

Fabrica e deposito: Rua Haddock Lobo 16. Telephone 662 villa.Antenor Alves caie Araujo

vencroos ou sypliiliti-cos, uleeras phagede-nicas dos paizos quen-tos. Cura radical com

A pa-tn nnllvenerca do A. Procopio J.Itastam 2 a 3 appl'cações. Nao tem cheiro,não dóo, não irrit*.

A vencia na drogaria Granado. ~ Rua 1:do Marco, li o na pharmacia S. Miguel— Rua Evaristo da Veiga ií. HO. WS.

BLENNORRHIGIAGONORRHÜ

itotiimidsutxi-aa».M WIN»

PARIS, Sl,!lirilli»iii!!ml.Em toiu f * srlncipiit

Phtrmãílu t Drossrltt.

-__aImpossibilitado dotraoallio

Aiíeslo quo soffrcndo, por espace delies annos, dc uma iiiíl-uiiiii.-içiio dc olhos.,ijtic iiic impossibilitava do trabalho', fiqueiradicalmente curado com o lilixir do No-gitoira; Salsa, Caróba c Gnqyàeo, io sr.pbiinniicfliitico João da Silva Silvoiva. Oreferido i verdade, pelo quo pr.ssci esle oas.*ii;no. — Antônio Vieira da S. Cunha.

Vende-se nãã boas pliarhidciãs c droija-ri.-.s desta cidade;

Casa niiitriz — Pelotas — Rio Gran-dn do Sal Caixa postal 66.

Deposito Kcral <; casa filial — Rua Con-scllictro Saraiva 14 c iú — Caixa postalt..,S — Uio do Janeiro.

'^HMHHiülBHl

MOVEISCamas para casado, ja$ a jüJ, canelia 4$,-

t 50$, solteira aót, toilcttr» ue vsnhatico 100$a 105$, canell» 105$ a noi, inglcies 55!;,coirraodas de vinhatico 55* a *o$, guardai.comidas 50$, iuarda-Içui;»3 50I, guarda-vtsii-do, 50$ a 60$, mobilia, 130$, estufas 1 H-,s» 220$, mesas elásticas 65$, cadeiras aüstriàcasiio$ a 1.0$, dúzia canelia 75$, dormitório»'cancha, 5 peças 320Í, ditos euptrores cora6 peças 510$, salas dc jantar de canelia 450$,cabides de centro 16?, incs.19 de centro isf,eolxõcs para casados, 10$ a 30$; solteiro, ,|, a15$; não mencionamos mais preços, é tudocom grande abatimento, é tudo novo e dc pri-meir.1 qualidade. Par.ce niystcrio. S6 vtndopara crer.

Larga da Lapa n.UO (antigo»!))Leão dos IVlares

FILIAI.: RUA DO RIACHÜEI.0 N. 7»

Machina de escreves*Vende-se uma, cm perfeito estado, por preça

razoável; rua da Alfândega -66, sobnído, atano meio-dia; ou'depois .de 1 hora*, 421

ViciariaVcn<lc-se uma, completa»

mente reformada, com ar-rcios i»ai-a dois animacsipurnvere tratar na rua 1>. limaNcry n.Lt 74, estação «lo lio»clia.

Pelo Amor de DeusA infeliz cisa Anna do Amaral, viuva, nüo

tendo recursos algum, pede uma csriola peloamor de Deus, a todas as boas almas carid-i-sas. lista redacçã'o presta-se a receber todae qualquer esmola para este fim caridoso.

PREDIO•Compram-se dois ou mais prédios, nas raa»

Haddock Lobo, ©cinde Bonifim c iiimicdiaçücs,em S. Oliristovão e tanfbém cri Botafogo.

lAcceita-se rproRosías itnlicando o preço nlocalidade dos mesmos. Cartas para esta Í0Ü111á At. B. TJ

STJPERIOH '

Iteitc de _?almyraiiaaíenri*«sado e a mellipi* mai»tcis«'a at í •ncira. Vcndeiu.ae 11a NovnJjactici-iios d rua Estacic»de San. 4:4. c l.iaclmclo' 401,Xclcplionc 815, Villa.

Pelo amor de DeusPede uma esmola 23 caridosas almas a po»

bre c desamparada viuva Mariatltia, de 77 an-nos «ie edade. Esta redacçáo |iresta-se a recc-ber qualquei' camola, onde a pobre velhinhavirá buscar.

ÀprovcitoniA Rramlo vonda sem reserva de .preços qitd

esíá ifázctwl'0 á casa Vill.iça, rpbr .motivoá. da rc-forma do prcilio. Uiíii Frei^lCatiécn, ~j.j6, «jttaslcm ifrente á 'Ria do Riachuelo. Le^as^ávulsas,apparelhús rpara jantar, café,'. ..ot»' »Íin*átorioi.Paivsllas, caSddrúes o fraiiidía-Saldas divèrsoo..¦-¦ ¦'::¦¦¦ >cx- ai

WMWW^j

99

Aos typoyraphosVende-se, pela metade do nisto, uma typo-

itrapiiia completa, tendo maeiiinii Marinoni,Liberly, njotor c iustitllação eiectriea. mais de.> mil liilos de typo, licença iv;ga, ete.; trata-sc. :i rua Sele de Setçmhro -3.i, loja. .122

B©a oceasiáoKihgttem compre moveis, nem colòJiõis,

üciii ver 11 pre.;o por que está liquidando 'A

KXrOSlÇÂO". 38, Cqnslituiç.Oi para mu-dança dc negocio.

MOVEISVendem-se barato ua ofüclua e fleDOsHa

LEÃO DB OURO*:1Cama3 de casados, escuras ot» cia- .

ras, de 30* a .......... #Çco»Ditas de solteiro, escuras oa claras,

dc 26% a . . 45ÍO-3»I.avatorio com pedra a 50$ e . . , .oloojToilettes, escuros ca claros, do

iocI J30I00»Commodas escuras 011 claras, 55$ a (JsÇoc.Guarda vestidos, ¦ escuros ou cia-

cas, 60$ i.o*oc»Cuarda-pratos, claros ou escuros,

110$ i.icSoí»Ouarda-louças 50$ e ..... . <io$oo-.Mesas elásticas 65$ .,,,,, ._ ,. 70Í000,Cadeiras de cancha 1$ . - ,., -*¦ * ¦« 7S$oot»Cadeiras austríacas . . , ,. * -,: „ itofoco.Cadeiras de balanço . . , . ,, •.• ., .|oéonoCrupos dc sala, 9 peçss . . ., ,- ••¦ .. 14UÍ00C.,firupos dc sala, estofados . _ :„ ¦* ¦„ iUo$ooo'Grupos de sala, austríacos , , m •¦ !7ojooo,Colchões de 4% jaíooo,Colchões dc oriná, 12$ 30Ç0U11'Dormitórios, escuros ou claro, 5

peça.-?, 380$ 4Òò$o*--.. (.rande sòrtihiciíío «le dormitórios, inobi-

lias de sala de visitas, capotes, apparelhiride toilette. Toda a nossa fazenda é nova cde boa qualidade e nüo se vende tuna coiíapor outra-"e «ão se diz — "linha mas aca-l.c.i-se". E' ver para crer, no amigo do povo— Rua da Carioca 89, antigo S5-A, eni frtnto»o largo do Rocio.

Boa oceasiáoKiiiRf.em compre moveis, nem colaíiõ*s

íí2U'XÍf, ^^A^'° 'P°r 1l!e esti liquidando "AEXPOSIÇÃO". 38, Constituição, para ma-dança dc negocio.

PharmaciaVcnde-sò tun esplendido vasilhame c lodo»o-i uiiiii.-ijlios próprios para unia bem montada

piiaviiiiicia, e bem assim .todos os ihedicaiiien-tos quç se achavam cm uso; na ma GonçalvesDias, 59 _. Drogaria.

ALEXANDRE DUMAS» PAE(Ml)

As duas DianasQuando' voltou" cotn ,0 govern-vlor á

luz c :'i vida, o'senhor da .Sazcrac, (^uc ofez enlrar. nn scú qtiarro/íicca atcíradoao reparar lícni para elle.

Mas não se atreveu a d:::cr ao rapaz¦jtic üicànectra ra^idahi.cnté..

Depois tle unia pausa disse sóracnlccom voz híuitó édiiiiiiovidíi:

v Senhor, posso servi!-o agora emalguma coisa? Kxija o que quizer e eon--idcraT-nic-ei muito feliz si pc-Jerobsequi;:!-o cm alguma coisa que não sejacontra os meus devores.

— Senhor, ilisse Gabriel, ilissc-me quemo era pernútüdp lazer ao morto as ul-timas iioiir.is. Esta noite aqui virão lio-niens iiíandadós por iniin c se qtiizer pó-ile niamlar dc anteuiüo mêtter o corpoiiuiu esqui ie, que eiles o levarão, para sertlcposiuido np carneiro d_ minlia família.

—• ÍJasta, respondeu o senhor dc Sa-?erac, devo comtudo prevení!-o de quc scppz unia coiidição a csía tcleraueia..

-— C\\n\ é? perguntou friáriicntc Cá-briel."

A de nüo fazer nenhum escândalo,conforme á promessa que me düscramqtte o

'senhor tinha feito.

Cumprirei lambem essa promessa,replicou Gabriel. 'Os homens virão denoite c sem saber 'de que se trata trans-portarão unicamente o carro á rua doslardins de Saint Paul, para'o jazigo doconde de ...

—- Perdoe-íuc, iulcrronipeu lego o go-vernador do Chatelet eu não sabia onome do preso e não quero, nem devosabel-o. Sou obrigado pelo meti dever cpela minha palavra «1 calar outras muitascoisas, c o, senhor r.ãq;.csíá obrigado amenos reserva pata commigo.'' — Mas cu é que não tenho coisa algu-ma que lhe òccitltar, respondeu Gabriel.Isso é bom para os cir.tiiuosos.

-—Ho senhor é sóthetlte desgraçado,d!í;c o governador. W preferível isso.

ri D'cr.:ai., contiuuou Gübriel, o «jue

me catou, adiviíilici o cu c poderia atédizer-lh'0. Por exemlo, sei muito bemrs meios do que se serviu para obrigar afalar o preso o lmmeni poderoso'quo ahivciu homem o quc quiz falar-lhe parallie qtirbrar aqtiellc nlencio de quc dc-pendia esse resto de vida que até entãodeputara aos seus algozes.

Que! pois sabe? ... disse o senhorde Sazcrac admirado.

Xão sei, mas adivinlio-o, tornouGabriel, Es$je homem poderoso disse r.oancião, -.''seu filho vive V ou ''seu filhoacaba de se cobrir de gloria-'/' ou ainda"seujüiio vem iibertal-o!'•' Falou-lhe cmseu filho, o infame!

¦ O governador uão pódc cpiUcr'um :no-viiuento de surpresa. -"_..

Ií ao ncnie desse .filho, continuouGabriel, o desgraçado pae, que soubera

iate então calar-se áiilé b seu mais mortalj inimigo, íiãqlppôdc cpnter-sc de alegria

rdade

ixott a abeç.i, s:iu

.que não exclamassediz?"

O governador -'¦-'-responder.

| — Ti,' verdade, porque nao nega, ácitdiii.Gabriel, já vê quc era inut-ií querer oc-¦ ctiliar nieo que o Iionieiii poderoso tinha'dito ao pobre prisioneiro! E sei o nomedelie, -jiibprà o senhor não qtiizcssc di-zel o.

— Senhor! senhor,} exclamou Sazeraccom vivaeidade. Hstamos sós, é verdade!todavia, tome sentido! não receia?...

-- Já lhe disse, replicou Gabriel, quenada receio! Esse homem, pois,

' o se-nlior íle iloalniorciicv, ctíndcstavel dc

frança. O algoz nem sempre vem demascara. • •

—- Oli! iul-errompeu o governadorolhando em turno de si aterrado.

• — O nome do preso, prpseguitt elle, eo men nome, esses de certo os não sabe!Mas ninguém me prohibe que lh'os digaaqui. Demais talvez me encontrasse já.e pôde ainda encontrar-mc na vida. Temsido bom para ccmmigo nestes momentossupremos e quando ouvir falar de mim,o que talvez aconteça daqui a alguns me-zes, será bom que saiba quem é o homemque hoje sc lhe confessa grato.—- Muito folgarei de saber que a sortenem sempre será tão cruel para comsigo,disse Sazcrac.

Oh! eu não faço caso dessas coi-sa', disse Gabriel gravemente. Mas, cintoda caso, para que saiba o meu nome,chamo-me desde a morte de meu pac, estanoite e nesía prisã.*,, chauio-nie... oconde de Moatgommery.

O governador do Chatelet, como petri-ficado, nüo respondeu nem uma palavra.Senhor governador, adeus, replicouGabriel. Agradecido pelos seus obséquios.Deus l!i'os pague.

E cumprimentou o sr. dc Sazerac csaiu a passos firmes do Chatelet.

Mas quando o ar exterior e a clarida-de do dia lhe deram, parou um minuto,como cego e tremulo. A vida ao sair da--uelle inferno admirava-o.

Como porém os transeuntes começa-vani a reparar para elic, reuniu todas assuas forças c aia.iíou-se da torre íata.'.

Poi pimeirb para um sitio deserto da

praia que. se dirigiu. Ahi tirou a sua car-teira e escreveu o seguinte á sua ama.

"Minha boa I.uiza — Decididamentenão me esperes: não vou hoje. Tenhoprecisão de estar algum íempo só, de via-jar, de pensar, de esperar. Mas não te-nhas cuidado eín mim, Deixa estar queei.de voltar.

"Esta noite faze com que todos se vãodeitar cedo. Tu velarás sósinha e abri-ras o portão a quatro 'homens que lá irãobater a horas em que ã rua está deserta.¦ "Iie.varás tu mesma esses quatro ho-mens, carregados com uni fardo lugtibree precioso, ao jazigo da familia.

"Mostrar-he-ás o saecrphago ondedevem sepultar o cadáver. Vigiarás re-ligiosamenfe por que tudo se faça comdecência. Depois, quando elles acabarem,dá a cada uni quatro escudos de ouro,acr.mpanha-os c.utra vez sem fazer bulhae depois volta para junto do tumuto, ajoe-lha e ora, ora como pelo teu amo c porteu senhor;

"Ku tambfhi, á mesma hora. orarei,niji^dé longe. Assim é preciso. Sinto quca Viãta desse túmulo me impelljriá a im-prudencias e violentas extremidades; voupedir conselhos á solidão e a Deiis,"Adeus, minha boa Luiza. Lembra aoAndré o que diz respeito á senhora deCastro, c lembra-te tu do que diz respeitoaos meus hospedes, João e EábcTfi- Peu-quoy.

Gahriel dc .li."' ÉscrJplá a caria, Gabriel procurou «s

eucont.rou quatro lícinens do povo, qua-tro obreiros.

Deu primeiro a cada uni quatro escudosd-; ouro, e prometteu-lhes outro tanto depois. Para ganhar aquelle dinheiro, unidelles devia levar immediatàmènte aquel-la carta ao seu destino; depois, todos qua-tro deviam apresentar-se, nessa mesmanoite, 110 Chateiiet, uni pouco antes dasdez horas, para receber das mãos do go-vernador ¥111 esquife, e transpcrtal-o- se-créta e silenciosamente á rua dos Jardinsde Saint Paul, para a casa para onde acarta era dirigida.

Os pobres obreiros agradeceram aGabiel, e, antes de o largarem, muito sa-tisfeitP.s com tão generosa paga, promet-teram-lhc cumprir eserupulosamcnte assuas ordens.

Ainda bem, ao menos são quatro fc-liws r'ue faço! disse Gabriel com umtriste sorriso.

E proseguia depois o seu caminho parasair de Paris.

Tinha de passar pelo Louvre. Embuça-do na sua capa, de braços cruzados uopeito, parou algum tempo a contemplar» real morada.

Agora noi! murmurou cem ar pro-vocador.

Lembraram-lhe náquelle memento aspalavras de mestre Xostradamus, e o seuextraordinário horóscopo.

Este t-y j.sía e amores focaraA fronte do fei,'

Chaga ou scllo d'opprobrio eiUmjiará_\a fronte _*o rei*,

¦—,. —1,,-_-,, 1 ,.,—mm*

.Mal peccado por força feriráA fronte do rei:

Hadeanul-o, e abhorrida o matará')A dama do rei.

XXXIII

BEGRESSO BB DUNA DE CASTRO ArAIU9

A pobre Laiza, costumada a esperar1,passou ainda duas ou tres largas hora»,sentada ao pé da janella, para ver se seuquerido amo voltava.

Quando o obreiro, que trazia a cartade Gabriel, bateu á porta, foi abrir-lh'-,''°g°: dc «rio eram noticias dclle!

Terríveis noticias! Luiza, á» primeiraslinhas, sentiu perturbar-se-llie a vista, eteve dc recolher-se ao seu quarto, onde ncusto pôde acabar de ler a carta fatal,com os olhos arrasados de lagrimas.

Todavia, como era dotada de uma na»tureza robusta, encheu-se de animo, lim»pou as lagrimas; e veiu dizer ao mensa»gciro:—- Pico sciéntc; Até á noite! Cá4o ei-»pero e aos :eus companheiros.

O pagein André interrogou-a com àií*ciedade. Ella porém respondeu-lhe queno dia seguinte lhe diria o que era. Tinhamuito que pensar, e que fazer.

Pouco depois de anoitecer mandou dei-tar todos de casa. ,

-~ O senhor não vem de cerlo «t» |noite! disse-lhes dia.•.(C-iní-ii J

tr.."J/«SU

$6 nSo mobília Vcasa quem não

VEN])A8 A PBESTAÇÔBS E A IXPreço fixo

, ^tJbnvidaTiios *>s nossos amigos e frejpezes e a todos em.gerai a fazerem as suas cüm<íírás emiiossá casa, certos dequea parda^-boa-validade dos nossos artigosígostò e seguran-ça, vendemos por, .preços sem competência»,facilitamos as vendas a prestações que per_aàttem desde o mais rico ao mais ;»pó-

bre íter assuas casascheiais de conforto. .,. Grande sortimento de mofoilias para salas

dé visitas, salas -do jantar, «dormitórios, ipo-veis avulsos, cadeiras, camas, toilettes.tapeteSrcapachos, serviços para lavatorio, etCé Tudoque concerne ao mobiliário de uma casa.

BEMETTEM-8B CÃTAL060S PÃBÀ 08 ESTADOS

Marfins Malhei ro *\ Çil^ll»BSiP'íli

Entre Ourives e Uruguayana

-_\\\\m_\\\___ENXADA

SOLFabricada do melhor ':

aço inglez '

Suporior n qualquer outra, marcapela oxcellente qualidade

Quem usar.nma ve» «S treguetpara-sempre- ,'

Vende-se cm todas as casi.s delerrogins

Depositárias

Luckhaus & C,Importadores

Sortimento completo de ferragense armarinho

RUA GENERAL CÂMARA N- 67RIODE JA._ffEII__0

ac m-.li rAhcldoi doterminadas por processos .nflnmmatortos, laryngoos bron-SMcofe«^!W&$.' r^S.,?m dS^^|i^0ÍSS ua ÍLmerino 142 e Dro-jàtla Slív/Araujo, rua Primeiro de Março n. 9»-rRiü de Janeiro

j

TiercioseTosse -Asthma-

VIROL

i-liMÉite-¦GatarÉoctoonico-PneumoniaKUIN

pílulas de caferanaABREU SOBRINHO

CURAMSesOea-M Al eitas

Febres paluatresIntermltteatea

NevralalaaÍMulto cuidado oom aa fglsifloagOoa e imitaçfle»

Únicos tleposilurloa, llrngutiva Cltl & C—rua doJU»ij«jclo_g1__

Remédio rápido e efficaz .

PODEROSO FORTFiCAHTBVende-se em iodas as drogarias e

pharmaoias do ~

FABRICA DE ESPELHOSPara saiu, moldura para quadros o galerias, espelhos de crystal c

florciitinos o jiirdinèirtis com espelhos .Ofncina do eapelhação. dourador e gravação em vidros, fanri-

camos em grande escala espelhos, nrtigo barato paraexportação. Vidros para espelho

biseauíés c lisos parti moveis o quadros de todas as dimensões.Vidros paravilrines c vidraça por atacado c a varejo

*fí 14, RUA VISCONDE BO RIO BRANCO, 14 $(Km frente ít do Lavradio) .

Fabrica — Kua do Senado 50 o 53 !Telephone n. 505 Endereço telcgraphico — BIZAUTE'

Manoel Ribeiro tle Souza ^Êtfh*\WÍ KI° DE JA-NISI**0 á^£g^y.%. __eaBmammm dMM""BANCQ

MERCANTIL DO RIO DE JANEIRO07, Rua Primeiro dc Março, 6T

Presidente—"ii no nlbeirn do Oliveira o i-oui: i. Director-Agemjr Barbosa _BAATO DE Dl-.l O&IT0.S li DESCO.VIOS-FAZ, i uUAS AS 01'El.AÇOi.SJ lUiSO-AMAS

'

-

.-

" '" ' " "'

CifiWETE DE ELECTRICIDADE MEDIC à- DO â

DR. NEVES DA ROCHA.AaVônlO-a Cox-trad* ©O- Rio de Janeiro

TELEPHONE 3999

Tratamento das moléstias nervosas, como nenrastkenia, hyateria, |dores de cabeça, insonia, fraqnozii de forças por excesso do*ra-balbo ou de prazer, por preoccupaçõea de uegocios ou desgostosnevraigias, 8trophias musculares, parulysiàs, nev.rites, pelos batiliosJiy.ilro-electricos, epela Electricidade estática, estes agentes physioos aòtuam sobre

systema nervoso, produzindo uma acçio efficaz o duradoura, resliUundpr.aodocnteÍa'i;almíl,-Osomn'o, obeniestaroavUalidatle. ¦

Tratamento sem dor das moléstias geroes tóxicas o dyscrctsras. .comonilerio-esclei*ose, rheiimatismo, asthma, anemia c chloro-luiemin, titubeie, obesidade Hlhiasis pelos B«nl»o* de luz. Banhos da >Alta-írequencia. e Banhos hy<lro-»lcçtiic»af obtendo-so no .rh.eu.ina.-tismo, Ioro na primeiraapplicação grande diminuieTio das dores e cessaçàq,:.completa dellas cm poucos dias,grande allivio da dyspnéa iiiiasüiniu. ,;.

, Tratamento com extraordinário êxito de muitas moléstias da pelle;:como acues, nceviis, nnglouias,- eheloltics, vemifcns, ec/emus,'iiHoilasis, lúpus,cryienmtoso, vllilia, \Itllli. rugas; pola eleelro-

lyse, pelos Bmilios de altu frcípu-nelii, com ou sem. cffluvios, Ila»*nlios hytlro-éleelrlcos de correntes sIn»»»oldti«».

Tratamento dos tumores malignos, com muito resultado, como o epl-tlieiom»,«»cnnecf, com as applioaçõcs dos Raios X.

Tratumento de muilas moléstias dos olhos, ouvidos c nanz- como con-juucUvIte. srnnulO!»n,lrii-lilasis, entivipioii, esliellnuifiilutlo «ii-unilucrimiil, opaeidale du cornm,paralysla»iiiiitciilni-es, etc.ozona, pnlypos iinsi»-pliarln«;«'os, a|»tionhi uorvositi pola eleelro-Ivse correntes faradicas; zumbidos dos ouvidos pela massageui\ibnlorlitcom ousem cffluvios.Estegabineta dispõe de uma completa installação electrica para

todas as applicações da electricidade á Medicina e á cirurgia

INSTALLâãO COMETA E MODERNA |Ü|ÍÍapptirclhos para correntes continuas induzidaes de alia freqüência-

cfílluviaçôes, instullações dc ozone, clectrolysc, clc.

RAUIOSOOFIA E RADIOGRAPHIA(ítalos X miRabiaote ou em iiomicill.)

Massagem vibratória LUZ branca e coloradaConsultas c tratamento daa O As 11 e dc 1 ás 4

--¦,

(Banco Germânico da America do Sul)

CAPITAL 20.0OO.00Ó DE MARCOS

Conta corrente ilo i.iovimcnto. 3-14-1.r, •..«•,.*3*l.

*f'.t_*'*U

Às notas promissoras a prar.o do um o cluls aniius são onittltlas com coupons pagavàitrimestralmente, correspondentes aos juros.

VUIZWS VVI r^M«.*J MU Hiw ¦ mama-xrmmm*wt

¦ ' ' 5! meies:Letras a prêmio ísíêee=ííí•>.! IIIUVIICI __

Fundado pelo:üresdner Bauk, Bètliih, Capital e Reservas. t

A Scliaafthausenscher BankYereiüiNationalbank für Deutsckland

**

tt

260-OOO.OQO de Marcos180.000000 *"t105 000 000

"ft-,

9>

Òfferece os seus serviços g^atôdás as operações bancarias.

^^^^

FORÇ^ o satido provém de um. ligadolimpo o síio.

Nenhum organismo podasonüi-se bem cujo citiiiiiiigi),ligado e intestinos nüo limo-

cionom com rogularidade e isso se olitcm sem o menor 'incoiiiinodo o som dieta com as

Pílulas Indígenas de TAYÜYA1do dr. MONTE GOniNlIO quo servem paru combater t aprisão ile ventre, liemnrilioides, congestão coreliral. te-lires biliosas, ciigorgitameiiio do ligado, faliu de appa?tite, torneiras e dòr de cabeça. .

Como reguladoras dos liicominodos monsaos das s«.nhoras t6m sua roputaç.lo firmada. '." •

ASPII.ULAS DI3 TAYUVA' do DR. MONTE üODINHO acham-se a venda nasharmadas o drogarias.

-BRftGjtNÇft CIP it COMP.-Rua do Hospício, 3«PosariO, 62.<.% I-.-ÍÚ

S-l mezes, 21, gf§ GaNDELARIA, 21 1

CLINICA DE VIAS URINARIAS

Dr. Carlos Novaes FilhoEISPECIALiISTA.

Pratica do hospital Neckor do Paris c das clinicas de Londres e BerlimConsultório montado cim tipparelhus mudemos, permittindo vôr todo o canal ü» ,

iircihra e o interior da boxiga agir sobre os lesões desses orgaos. . •Evan.enicroscnpicoo tratumento dos•earrlmoiitos tecentos o clironicos da iirethr»:i

,» simscoiisetíuciiciasiesireitamütitii,. pr«,statite, orclilte.-cysuto,- pyellU e pyeloue*PÜrÍt0, , COKSUtTAS.DEI A'S5DATARDE ;- .. .. ¦ ~.

9, RUAGONÇALVES DIAS, 9 ( 1- andar)RIO DE JANEIRO

.'¦ ..;

S

VliSTIC ANNO-» OB SOITE^RIMENXOSIAttest.. que snlTrcndo de um-i brotie ito climnlca, quast

VINTE ANNOS, fiquei completamente cur .ilo cum o uso deum vitlro Uu Xaropo «Io Alc-.itrão o Jntnlijr, .preparado pelosr nharmaceuiico líiínorio do 1'r.uio, a ijutini est m muItU?siino grato, puis quo, tomlo eu gasto, inuitu dinlieiiM c_mmédicos u vurlos medicamentos, nunca encontrei Utn ro.iicdl»dtf'

pí™s8lríünP«a°"Hoitlò). 16 do junho do 1S93-FIUNCISCOMENDES, cirurgião doi.'tista.

Por acto ministerial de 3 de seteml.ro próximo passado foi adoptado nas pliarmacia* do glorioso Exercito Brasileiro

O Hei dos .Remédios Brasileiros *;¦'•'.'. DEPOSITÁRIOS

Araujo Freitas & C. a Grauaelo «Se C,"¦ —m*

M

§ ¦j^zKrTüirií.A. s__.z_3:oi_^rEi__.Sg !ío aVlli-DST.) C. G0.1H.—AintHcplici». IlemoNtu lc.» o Duslnffoeonto |0, Kl-TlfAZ uns fffíni» itliv». coniii fi • *, iilcnti-, r«'i idns it'«;* iitiilc*. e ttntittasit CoriiliistininnTtiiisas Inlull vel n « licmoi'O r luiin*. na/.i,«.s, iiii-rliiiiv, i uliiioiiinos, ilenuiii. as, clc. M..M. ypy.1, Slii CES^O «ms IVhn'S (.tierpiiraiíM c iiikIosi «s iitcriims c v - «&W üiiiiic». ME.1I lliU U. ii s iiii.It*! u- *la i»cllê, iatclüsiv »a v rio- **We&) !/i ou Ix-AÍitas. I»ltIi(lÓM'/,*l).-\ nn i-tiia «I». ÍIOIIIMIEW pcl • m

cxmo. il> .Enilo- Vnscoiiicüos, uo Coii^ic-sn M ,'«l_i« it<- -SÍI07. ^.

kltcstailu nórtdlVtiiiotii» ...«'iliciis—Dc|»a»Ü<>: Pliurmacta c drogaria^J. Hl-tKIJF.á—tl. Sim» «i0ti«;alvc8 li,v.s, -SI (g_§

Ilo nul-' |Amigos e srs. GUANADO AC.Mar do lle-;panha, ün-Junhu-lOOS

DE3 Amigos e srs. «jiiaii»ati4«j «.«... r-i „__ —^ m mf Mar do lle-ipanha, ün-Junhu-lOOS. 0_5S1í©Síiaiaa © OaiPBCinSi

TENDO lido a infclici.laiio de adqui* |!n<.rofco medicamento que pode üor usad., sem resgu.rdu algl rir o vici. «io ombíHignez,-^rv tr*.. rft u_Uo votIlft.,s. ízia, gastriilgltt'j si.nhiis; posudeloi.« miicetitico Mjinbel ^M^Màt^Hiíh culicas, íti.ilgòstOeà; dlafíi.líêas; dyspepsias, elòrose, iaconselliiiu-mo usnr di» rometlio que g.

^®m fãj*&s$w% *3___t3sÊi> M

.i$**\rtos Marca "Plplnha"

ilgum, f.izendo sarar tontu*ilos. dores de caboça,

anemia etc, etc... .

Honrado coni muito» attestados de illtistradòs medico»Appa o-.inlo pr.Iu Mi»um. .innln ile llyglcae «Io Rio «to Janeiro

... . liiiccmra-so.eui ioda-- .is bi.as puarinacias do Brasil

Os priipHóíariris desta acreclitaila marca participam aos seus numerosos froguozes<iuc resôlVoiaim itiigmentiir ou brindes qua niforcceiu om seu-i cignirus o chamem aallériçftii d'.s mesmos frogiíõV.oai pina t\ billieto a extrahlr-Sii em agosto.

püiiiiislm, èótümiiíiicaiii que ò billitiic n. H1.4"l i«xtraidu e tn 31 de Julho i.ruxlmopns-ailo o sorteudu com ul' pri» i.. mim siiperlor relógio «to om-u IS laili-.t s 83liniiiisi «In iifamailn iituicnOiiiegn iui pagoiiii Ulnío. Sr. Kapltiiel Nllirqups, cujorecibu passado pur esto Biir., açlm-so oxpõstú na vinin.i da fabrica.

RI.» «Iu Janeiro \ de a\gosto de 1911Pacheco Oe *_*,

acc...,-VV. ss; preparair, cuiitra es<$i violo, s,

i» tendo usad.i actiò-mo follzmeiite pbnui hu mais do ntiii» omolo. Çuino g:esse rom. dio púiio servir á outru.s. s:quo toaiiam tldu ii Inlnllcldudo de £,J

lilI^IÜii I DeposiíariQs:'J. BODARTE & «.-Lavraio, 27b.'ihsicumò;ou-i -Do VV. Sa; amigo - -.-*,*****

S grato,F,ng« nio Henrlqne de Soiim

^mmffiwftwfmntmtiWtW^nfWííií

AR^DO "HERCULES" WIÂRD

__f"% \-r\ BB H

^ " IP " _E_C "*****___-* _m i_ m-S*m ia BO eammmatmtam mm

A todos os quo soffrom ria qualquer moléstias esta sociedade enviará livre de qualquer retribuiç&o os tntiios do curar-í-o

lilivibm pelo correio em carta icchada, nome, morada, syniptomas ou manifesta-^.Jcs tta molostia. c sello pura a resp siii quo leceberá na volta do correio

Carta a OS INVI.-IVKIS nesta teducçilo. "*'

Aos srs* fazendeiros•• Uma [iL-ssoa clicsád.i «ta lv.iro|ia, aon.iti foicalquirir as melhores desntítacciras tio inundo,jiira uma fabrica de nuitileiga. e não encon-tratiilo as pessoas para as. «iiiuos «ram dusli-tiadas, c forç»la a vstidel-as pnr tiirr.oi. tlecusto c com tilda a urgência, sendo por issotinia excedente occasião {iam os srs. fazendei-rc.» fazerem uma bon compra.

As dcptialadeira3 são tubulares e dc tàiiie-r.-iucs capacidades. O vendedor ach.vsc lios-pedãdo no Hotel Itália Brasil, ít rua GeneralFc'dr.1 n 35, onde seri eneouuado a qualquerhor-."~~C.

LOBO JUNIOBT "

ClKüií.i.ilAO-DÍiNl'U«i.-'.Comimmica a seus clientes e .i»i«»;f ?s (jue

íc ropriisfo de aua viagem. ron.*t.vin :'. éjíiiíit-«üar suas onltr.s no «eu jabiacic. á rua Saehettn. 7. sobrado. .*?_

',.',

mUHlA E EMELIA^Peitem ,ieia 1'a.xào «te aN S. Jesü» Chr s

to, mn obolo. Velhos, doentes e sem ningueii.por si, agradecem a todos, cm non-.c do liouDeus, as esmolas que receberem, por ntertucil o da administração «lesta folha

j)r. Jialhallo }t1. SuariaCiiusgiãn dentista

Formado pela faculdade de Medicinailo Rio dc Janeiro

nua dos Aiiilnul s '-.'5-A's sogütidasiquartas c r.extiis do 1 ás 'ián tjirdé.

Trabalhu em prostu'«;ões

Tclcplione 3645 -RIO DE JANEIRO

S. P&_L_ : Co_i|ianhsa Paulista de Drogas

CALLOSCem ãlipiica«;i|| «!o rcir.idio de R. S. Pinto

fica-se livre desse flagello. Vende-se níCarrafa Criniic. rna da Uniguayana óo.

CopacabanaAluga-i: uma easa, na avenida Atlântica

o. 952: trita-se tíã cisa n. 956.

, Negocio de occasião

Um minuto de attençãoNSo jogue fór» o stu chiiieo ale |i»:iit. guandurstnrsr sujo. Lave-o com a "Água Mágica", qur

f cará como novo. VòAt ser lavado tres vezp-l utncltipéõ com este preparado, durando, portanto, otriplo do tempo que lhe duraria. Um Vidro, z$oooRu» Uruguayana 66.

SrPU»GATivO*4j

CSixrc* 3í*í»í>ieaLa © Segi"1» *-*-°*

|j|9jBir»i*T_\ O eíJEJLCr Cl IM __

'EcoiPHEHATEeCJRecommendado pelas Summldades Medicaes

PhftVmarte- dit ;éAJ?ITOIJ3 em TOUX4OUSE (França)" ' Nn UIO DE j/¥f/S0:"DR0GAHIA ANDRP, o todas pharmacias,—M ———a—^________________________________________________________mm-mat-m¦

^t^ •^^^g^^pg»it^^^Q>^^^^i^^^^gfsr~jff

^

_-!•_}}•¦-, ^^É^B-tríwBBí^pgHMPfa y9k p \_\___\____W. mÊirm l____MlimW*\*-íWÊm r^TT\fi;fi sIÊS^P^Sh^^^S^v *_K \*m*r

s~ ¦" '^^^ff^m^^t^rnSE^^-^ r\\\t_______r= mt^ '¦

iMÊ^é^^^^^^^^^*O noiso aradi» UERrui.KS, o-ipocial para ter-onns planos muitas vzes empregadft

nmliem em lerronus ligoiramente onduladas ten d id 1 03 melhiros resultados. \ su»cniistrui-çâu 6 perfeita o resisiiMito.ó somente e.nprogado em suas pejas, ferro malea-vel. aço o murteira de 1'iiiiilidade. ... ,, '»'...'

A nivecn do. aco temperado, o as pontas do ferro endurecido em coqullas perielH»mente pnlidus. .-.Fiiriípccmos esto com roda o facão ou som ellas.

N.2tili2 ' 1'ezo b. kilos Corta 20 y_ 85 cant. . ;.

BuadeS. Bento, 30 SOHILL **% O/)luoDEjANEiiio Caixa postal 1. ^73Praça da Estação, 230 8, Rua de S. Bento, 8

BELLO HORISONTE S. PAULOPeç-ara os nossos últimos catálogos de instrumentos agrícolas.

'¦ E_r* ^*K P-a _ il-H* fci nt U vS-* S» •l&KsUJí

i az* ^sjfs.x

DR. EDUARDO M0SC0S0Aüstsieiite de"clin,ca ciruriiici Ja Paculda-

de. Cirurgia geral. CiruiEia do tubo digestivoc seus ántuàcós. Vias urinarÍ4is Tratamentoda syphilis pelo "606". Cons-.il., Roílrigo Siiia 18. canto da Assembléa. das 3 ás 5. 3442

CabrasVendem-se duas cubras; sendo uma com

duas crias de uin mez, e outra, próxima a da,cria»; rua Marquei de Abrantes 178. 34m

mm da aociDus!Sr. plinriiiitcciitieo Ui'u/./.i

Tendo s-iiido »offrc.-»dtt ha 10 inezis ilede uma gónorrhca, rrcorri a' todos os me-d-cmn-ntos endleatlos sem ebter a cuia, lio;;acho-mc curado com o uso ap^iiai de 2 vi-tiro; d.*.» riíulas dt DP.ÜZZi. Jurarei si

prtcisn íò.- «-> tonitudo scina. — iímioi-Iflíarrau '/. Br,.iiltir. — Sa ta Tbtr-ra, ruaMima 11. 23. Sou emprtíitio no coaimerci»

do Uio. .A' vemla em totlas ts tlrostarus e pliar

mac:as. Depositários; URUZZI & C, tuado Hqipícío n. 144.

_-*_*_,-—m-e-mm-maom,

Aos srs. EndusiriaesDUFFkAYE.R ü- HÁCHECÓ

Encarregam-se nesta Capital ou nos Esta-los, de in»tàllac.ões dc luz <; força, bem r.a»in; de moiuagcns. de inachinasiniluatriaes ou agrícolas.

E»crip:orio, «a S. Bento n. 30, i" andar.

iilliíi. C3-I=___._<r33__ QXJI3X_v2:__.

Ro_3nas qasasi de gra.ça l ? Ternos de Casemlrade paera Lã : á

60$, '70$

Co_if©coiòaados ao sigor daasaodQtAVEKãOA PASSOS 68 -Wstal Cavalcante & Leito

UT i mllllflfl ua m unu rn.Companliia âe Loterias Nacionaes âo Brasil

«lliEstraceóes publicas, sob a fiscalização do governo federal, ás 2 l\l

e aos sabbados ás 3 horas, á má Visconde de Itaborahy 45

KOJE HOJE215-10-

Por £3600

Depois (TamanhaS3I-I1'

tmtPor 4S000

Professor•Pessoa uuc se retira, traspassa a sua residen-1 ***,_, ___* m -> - «¦>, „,„„ _:„„_•„.. cia, decente e confortavelmente • mobiliad». O dr. ürbu.o ue t.eii*»*Wi»**o 'M*. no Acceita-sc -alonaioo para o curso pnmano;

Para vér e rratar n» rua'Moraes e Valle n. IS «eu eon«ultorio. á rua Luia de Cun6es n. 6. trata-se a roa Consc.aeiro Jo*:. Ca.doso n. 2?{Aj_t m ík-üU- - - librado, «k i it fc tllH (prata Forapsa).. t,l

OI_'XJ_3S3 LACROIX- 3G PHAÇ.A T1RAUENTKS 3C

Jolascreloeiusnri'.'St:içõB» Um 5*000 è SS090 semanaesConformo o balance' ¦ publicado entidiversos J^^^r?^Mf^^^í^

10.OJO sócios, desue 8 dt agosto de 19Í1 Mt) 17 de abril de 1911.-1^%2$^£™mde d iKamento 1 53?-l<ec ..wr.m j-i fs 8,236 socu-s, n-. itnporiuncla .10 «.8..6:e..i»$i»o«>."socWco

.1direito .1joUs nus clut.s em ilQUulaoao e que .ilndi ii.lu viera,, receberiie^d||^stpe°'Cüm «ue cum,ibuiram, 177, qUe receberia jóias na Importância

para"'" tins ;de 3v3^™'s

de .$000 foram distribuídas ans srs. sócios, desde 20 de junho do 1910 a10 do abril «le lUll, i .i..s na itupoitnicia de 40:2221000. „...,,„¦^iSbèib^t^aíiSlM so.uiniesailouirlramosexmos. sócios 2.734%7$000 eraiolas l Mats do am coaio At rél» p.r .lli» I.. .„---_...-_ 1 «r,niv Tnirti*Ja ch«b'ou nuva remessa do i aiamados relógios chionometros-«LAC.'.OlA 1 ItlüM-

Recebeai-se assignatoas e distrtbuem-se prospectos. .COÜTINHO «Sc AGUIAR.

Sabbad®, 12^» coerenteGrande e exíraorâiiiaria Loteria Federal

SS — 1

Por 8$CO0| em décimosOs pedidas de bilhetes do Intori,».-devem ser acompMhadoi4e w«le500j«r

pira o porte do Correio e dirigidos aus agente? geraes—NAZARBTH * C. ru» W»H4o Ouvidor U-Cálxa 817.-Teleg. LUSVUU.

:..-.¦.,---¦::.:¦i3âi ví.».-

"3*™Í,-*_'*V' í"''''¦"''' ;

i?WÍFí'_-yBl>'T?,V'«jBjÇgtgajtm^gp^ifl^^^ ííSW.f;;P^üül

1

K

Ü-'1

ft

'

rXX___

jr

;fl'l

ISi

;'.V

.*

.

'

'.'..":.'¦ ---'--.:-(-.-

",-' ."..-. .•.¦'....

'•ÜT^ ' * ""* '1^1;''

^___________________BBHHSHHSBHHBaH"IGNOTUS" TOTÕBIA1

tftlÕtfclO DA "MANHà — Qõ1hiá»f«ira,

LEITERIA PALMYRAPREÇOS ACTUAES

DOS SEGUINTES SENKBOS

Manteiga de primeira qualidade, vir-cem, kilo __•

Idem de primeira qualidíidertresca,sem saí, kilo •••

Idem de primeira qualidade, em la-.tas (exportação)a.. ...••••• _

Idèm de primeira qualidade, emi mantegueirns reclamo) a.... j...;.

Uréme puro de leite, pote a.........Idom em latas, Idem emlltros, •••¦••

SJ700

4.40O

1$W0

18200•tuO1J0003(000

Asslsnatnraa mensaes para entrega_cleite a domicilio em vasilhame la-«rado, Inviolável i

JUVENTUDE Evita a .aspa e a qué-da do cabello, dá-lhevigor e rejuvenesce'

E' o único tônico que, nto tendo nitrato de prata, faz com que os cabellos"brancos voltem â cor primitiva e nf»o queima a pelle.A JUVENTUDE tem merecido os melhores louvores das pessoas cuidadosas

na conservação do cabello. O grande consumo e o Brande numero do attestadosque possuímos nos animam a fécommendor a JUVENTUDE como o melhor dostônicos pur* desenvolver o crescimento do cabello, tornando-o abundante •""Vcsspa

* uma nas maiores causes da calvlce t a JUVENTUDE extingue-aem quatro dias. Preço 31000. A' venda em todas as boas perlumarias, pharraacias• drogarJLM. EM S. PAULO - Banal * C.

Cuidado com as Imitações

Peçam JOTBNTTOE ALEXANDRE

A£^£.„ NEPHRITE ALBUMINOSApelo especifico preparado de planta» da Flora Brasileira, denominado« _&:NOTpITS»

- Este especifico oura radicalmente: Nephrite Albuminosa Diabetes (ou mal de BrigM). - Dores de. "^V^JJÍSg,',^Calculos.ouareias nos Rins' -Wes nõs^ins. - Catnrr. da Bex ga. - Celculosou pedra dnBexiga. -B**jfi»W>>f* $™_-Flores Brancas ou Leucorrhéa.'- Dystnenorrhea (menstruaçaoditnellc dolorosa. ^sa» curados radicalmente com o especifico -ÍGNOTUS. qué so vende emtodas «f «»»" «,J'°*as e no deP0S1" °eTU ,a' '""Assembl.a, 13 - A. ¦. NEF1IEW, - Preço 6W00, pelo correio mais IMPO. - Rio de Janeiro.~~ OFFICINA

POPULARDE CARPINTARIA E MARCENARIA

IV. Campos «Sc C.Encarregam-ae dc conatrucção e recoastru-

ceio de preaioi.OFFICINA E ESCRIPTORIO

RUA CORONEL BORJA REISantiga 25 de Março n. 188

ENGENHO DE DENTRONesta officina executam-se todos os traba-

lhos concernentes á arte de carpinteiro e mar-cineiro. Empalhara e lustram mobílias. Preçosmódicos.

8" nCTORU!ALEXANDRE

1 litro diariamente.1 garrafa diariamente,1,2 litro ...

15.000101000

*•_. B.-Os assl_*nantes devem exigiraa garrafa* lacradas, aejn qual for oNrctexlo dos entregadores.

Não tem flllaea

Unico deposito OUVIDOR 149

TRIDIGESTIVO CRUZRemcdlo de valor real nas moléstias do Estômago e Intestinos, dys-

pépsias, más digestões, enjôos, dores no estômago, torneiras, arrotos, mão 1niillto, prisüo de ventre, etc., etc. Todas as casas devora ter para curar qual-quer indisposição do estômago ou indlgestao; .

Ruas; Li\ra monto n. 72, pharmácia Cruz; Andradas n. 91 • Hospício n. 9Em S. Paulo: rua Direita n. 1*8.Sim Juiz de Fora: Drogaria Americana

VIDHO SSO»

1M. F. *§ Cravina5__

Relojoaria da BolsaGrande sortimento

dê relógio» de pare-de.chegados hapou-cos dias, de todas asqualidades e feitios.Especialista em con-

certos de relógios.F. Krwsmann

54 RÜA SO OUVIDOR 54

aPÀTEK-PH1LIPFE & a

Cnjelljor rtlogio do mundoa prér.taçôts

ttmanats tenj augmentod-torteo

CfilcoB «pentes r.o Brasil intelr»trVi\IHíKO * L(\BOUUlAtt

P.SIOJOKIROS71 RUA DA gülTANDA 71

|_B«P^P»«^#M_p«_-k_r->«_lnmmmmm^mmmmmm'*mm»m^mmmi*mmm^mm%'\mm'*-tm

O maisnas

pela éllta

•.SXÍ0 CINEMA OUVIDOR--gllta A:il>* nCtHcarioca

Sessõo3 continuas efda 1 horatarda

Únicos agentes e representantes da^^^^^í&^ífeàõsou», «Lubin», «\\ild-V\es e», •""-'"""a i..Z pí.-{jiV(INI

, iK ,tamÍÍ *LF. Shone 3 551 - Caixa Postal <_Endwm^yhlco^AVIU^ OUVIDOR-Soirée a* 6 1;,

HOJE Incgualavel pi-ai.r__e.iMi -«""de colossal HOJE"•«uceRíi.o

)h'c

á\a niliTe DiTC l"m"C onante ilramn de alto ensinamento mo-OS DOlO r AÜiO- ral, que nus domonstra o sacrtflptn du um pae

í_»_Sfí_wssS«."=s6 -.vens*=filha, . . ^-________________a_-_

PTT'~7rr!^!rT!!!r**atim*ntà draiiia da lliograph, de enredo priinor.so,O VeSllttO nOVO-desilnado ao suecesso de quo esta fabrica tem primas:»

A moça do Exercito de salvação- !»& IS^a,na ll&

. ParaHii^ar^s-Éáoll^^ iWtó-W.;ls"eniirvPMPNTE-Monumentí.1 snecosso cinemat.iiíraphico, com a exhl.lcao doa

«.nrtSnímVNO .BYISMO, VESTAL e ZE'GOMAR. tllmsd. grandioso suecessortSSwS^^ o vendom-so fliüs novas e usadas, para to-"?«„Yr.™™K^ fllms cinem,!..-

ZM^^S'úSbZ •ivfr aos srsí emprezarios que desejarem honra,

com as suas encommendas.

2-Parte

3»Parte

?¦ -Parte

5»Parte

PAVILHÃO INTERNACIONALAvenida Central, 154 — O local mais amplo e arejado da Capital

Empresa Paschoal Secreto —-Tho South American Tour.Espectacuios cie Café-Concerto com Variedades e Attracções de i* ordem

HOJE — Quinta-ieira, 8 de Agosto — HOJEa lmponentea eB_peota.o-u.loa a

A's2 li2 da tardo Matlnéo especial a qual dao ingresso os bilhetos do Maison Modernotrocados pulos do Pavilhio om uumero relativo

\lit({iim-se fllmsiGaumont— Lnbiti

1'ailiô — Cines <Kolair—Eclipse din ü Vendem-se flms

Pathé- Gaumont-iKclair. Cines-Lübin—Eclipse.

previamenteA's 8 Dil Soberba Soirée

Cantoras o bai-larinas russasIÃsRamaschowovEMiu- Charles prelle-c"mIíOQUO

flnclii.rros amestrados;The Neslcs ^gS5S5v eymnasíasCápitan Dolm MalambSfbrista

Succcsuo das grandes Attracções

Àmeryand Joanid S0SKSTrio Darnett Cometiiaetentrico3

3 Arizonas íoeosind'ianos

Gilbert Girard rnim1aiSdool,in<1s0-trumentos.

1 seus 10

HOJE - Sublime prógramma -Matlnée c soirée da moda

O Ganment Jornal 30 (exclusivo)—Entro outras noticias destacaremos as MO-DAS EM PÀIUS o os FlJNEltAES UA RAINHA D. MAItIA PIA de Portugal.

O patli- Jornal — Triueiido-nos noticias do Stockoim, llruxellas, üclgica, Paris,Malta, Novii-York e Liege.

Amanhã Sexta-feira Amanhã - Sensacionaes EstréasDollicandRosie |ÉÍj_Íj|f Ivanovitch -llaffist»

DOM1NOO — 0 do corrente grandl.isa Matinéo familiar. Em beneficio da tronpoHAMACI10SS Exímias dansnrínas llussas.

AVISO i Para as Matinées em beneficio nüo lia convites.

A NOIVA DE MESS1NAGrandioso trabalho da CASA CINES (tragédia de Schillér).

Cinema-Theatro ChanteeSep

revistas, dirigida P^^^^^fej^^l^f .}T

HOJE 3 o r és 7 lioras da noita HOJEGrande vietoria desta companhia tia opinião unanimo da imprensa,

silo esgotados os bilhetes.Diariamente

„,r,M,s w^ MmÊÊmmÊÈãÊÊXideste

O DIREITO DE MÂÈDa Insuperável CASA OAUMONT

O PRIMINHO — Comédia da Casa CinesINESPERADA CONQUISTA Comedia.

Teren.feira — A imlielm da ma-qaeia — Drama Judiciário, dividido em SI qua-drosi — Sorprelicndente trabalho Uo u.cnino Abelardo (Débé) cuia íi annos o meio deedade — Fllm com 500 metros de oxtencao.

ül

IEÜI ü

Uilimas representações do Conde de LuxemburgoAmanhã sobe á scena O Pae da Pátria

ser guardada» por cncotnmonda, 1Í5U0. - Amanhü, em matinée e à noite u von».de Luxemburgo. ¦ mui" 1

Amanhã - A alegre peça O PAE DA PÁTRIA,arranjo do Gastao Bousquet, musica do Costa Júnior.

60, Rua da Carioea, 62- Empreza Mi PintoTolephono 1937—lind. toleg. IDEAI.

HOJE Artístico programa HOJEDE SUCCESSO GARANTIDO

Com 0 novidades de' 5 fabricantes diffe-rentes-Vittigrapb, Edison, Essanay, Gtut-mont e Cines-chegados pelos últimos va«pores. i

A MOÇA DO EXERCITO DE SALVAÇÃO-Dom oli.borado romance do gran.io mo-ralidade passado na America do Norte.

O DIREITO MATERNO - Sentimentaldrama, historia da vida real.

FÍOS DE PRATA ENTRE OURO-Mimosaconcepção do artístico e irreprelicnsivcldesempenho.

A NOIVA DE MESSINA - FII.M DRAMA-TICO DE ORIGEM HISTÓRICA.

O EMPECILHO — Engraçada comedia deentrecho completamente novo

A Hçío da loven ladla - Bello traba-lhu americano passado entre polles ver-melhas.

OTTONI & SILVA 21, RUA PRIMEIRO DEpara cozinha. Fogões a guz, a kerozene e a álcool. Tintas,

MARCO. 21Sortimento completo de ferragens, cutelarias, artigos

coco e ricino. Soda cáustica e breu.óleos para pintura e para lubrifleacao; óleos d»

THEATRO LYRIOO_Grando Companhia Lyrica Infantil — Dirigida pelo commendador F. Guerra

HOJE SOIS GRANDES SSPECTACfllOS HOJEMatinée as 2 da tarde. Soirée ás 8 3i4 da noite

PRÓGRAMMA DA MATINÉEA opera em 3 actos de Puccini

TOSCA09O

$

VIneu

PRÓGRAMMA DA SOIRÉEA opera em 3 actos do Rossini

0 Barbeirode Sevilha

CINEMA RIO (BRANCOliaEmpresa William & C.

AVENIDA GOMES FREIRE NS. 13 O 21

HOJE ultima semana HOJE

Os bilhetes para qualquer doslos espectactilos estão a venda no «Jornal do Br»-•ÍÜ» atí as 5 horas da tarde, depois na bilheteria.

PREÇOS — Frizas 35JO00, Camarotes 258000, Poltronas 5J0OO, Varandas "ilOOO.

Cadeiras 3*100, Galerias SÍSOOO.O libreto completo da TOSCA, em portuguez, vende-se nos mesmos lugares a 1SO00

AMANHÃ, sexta-feira, pela 1 vez, será cantada a opera burlesca do Ricci - Cris-* ""im

um dus intoryaííos, torA logar o desafio dos tres tonoros, cantando a PIRRAda opera II Trovutorc. Uilhotos á venda dcsiio já.

A opereta de Feltx Albinl,arranjo de Antônio Qulntlllano

Dansarina Descalçae a revista de costumeu de An-

tonio Simplespaz e unTomará parte o 1" tenor

brasileiroMario Alves -^ri

THEATRO MUNICIPAL ITHEATRÕ S. PEDROEmpreza: Luiz Alonso

*DiFSCÇSO: O. Sansone

segundo eoneerto de àaslgnatnraQuinta-feira 3 de agosto de 1911

A's O horas da noiteHOJE

Sonate, Ré nitnoür, np. 31, nocthovcn — Largo. All?_{ro, Adagio, Allegretto.—Dcux romances sans parolcs, Mcinielssuliii.

CARNAVAL—SebRiitanit — Prôaiiibulc, fierrot, Anequin, Valso noblo, Eusebius,Florcstnn, Coquctto, Hepliquo, Papillons, Lettres dansantes, ChiiirlnáXhopin, F.s-trello, Reconnaisaiico,í.Pantalon et Colombinl, Valso Aliemande, Pagunlni. Aveu,Pauso, Marche do Daviii.sbuiidier contro les Philistins.

CIlOFir. — Nocturne, mi majeur, op, G2j Trois Elüdès N. 12-7. 3. op. 10; Mazurlca,si mineur; Valse, lá bémol majeur.— Cracovionne op* 14, Paderc«lkr, Rapsódia bon-groise, l.lsit.

Piano de Concert de Ia Maison. Erard-Paris.

ATTEXÇAO — Vi-nde-sc copias dcopere (us o revistas clnemutogra-pliicas.

NOTA—Roga-se encarecidamonto ao publico nao entrar para a platéa durantea execução dos vários trechos do prógramma.

PREÇOS AVULSOS-Frizas o Camarotes, 80$; Poltro-nas 16$;Baleões A, B, C, 12$; Outras filas. 8$; Galerias, 3$.

lilllinle* A venda ifemle Jft no cillllelo dn ".Torunlt.de Brasil" Avenida • Cen»trai, ale S huras, e depois na bilheteria ds thcatro.

Cinema eTheatro - Companhia do Operetns, Vaudevilles, Mágicas «««vistas, „.dirigida pelo actor JOaO DE DEUS -Maestro diréctor da orchesfra A. CAP11-AM

Commemoraçao do melo centenárioda rovMa de actualidades em 1 prólogo, 3 actos, 5 quadros ei apotheoso

PIOS R PNG 8Oriirinal do Abílio Hurgarldo - Musica dos dlstlnctoa maestros Bani Martins

o Francisco MnnesTÍTULOS DOS QUADROS : Prólogo avant sc(nie;l» Df.to, Trecho da H»n «o

Onvídor; 2- a^ct "«el«fí.icl.»

dc Policia; 3- actq. Jardim das Xovldadee e Irecho darua d<» Ouvidor. Apotheose, O Riu de .lanclro O» futuro. . „„ „..„„

Toma parte toda a companhia e o grande numeros de coros de ambos os sexos.

As sessões eomoçario ás 7,8 lfS e 10 horasPreços d«3 cinenia,

O MAIOR SUCCESSO DA ÉPOCA 1

Já assistiram á representação da revista «Pingos eRespJngoa >

19.876 PESSOAS

Pálace TheatveOrando companhia iVancor.a sob a diro-cçfio ito Mr. Louls Bulazy. Gênero livre.Piogr.nnma de quinta-feira, 3 de agosto—às 8 lioras o 3(4 — Pinte primeira

Orchestra -GyHa-Marg.it Ducret —Ar-leite Perrèau — Ijvellna — Jcanno Provillo—Liso Foroni— l''ri-*Yiinda— Gonirna ia Pi-Minolta — Vlnletto Vora — Dlaiiclio ller-mino — I.cs 1'uillot. t

Interviiiiod» 15 minutos'Pane scaunda 1- — Orchestra— Poete ePiiv.san Ottvcrtiirc. 2- - RKGUIN DE ROI.Operette • Vaudeville om 3 actos e 4 quu-dros do Mrs. M. do Marsan, et L. Nu-nes,\iir.o-cn-scene do Mr: Louls Balazy

1'rcinier tablenu l.e pesage i'AuteuildcuxiCme tablcau—La tiivcrue Imperialo—trcisiònio taliloiiu — Nuit (1'Amom- ci.czJulictte — QnaiiiMnio tablcau. Reccptlonnoyalo. —Au f.romiôr «ciei Grand SteBpled*Aiit8UÍl du Cliez Patho - Distribuiçãota Camargo — Mr. Rãlnüsy - Gilberto —Mr. Volgrand— Mr. Dtirand. r

Nr.tn: A Empresa so reserva o direito demodificar ou substituir algum dos nume-»-os do prosento programina.

Preços: Pris.is, 20$: Camarotes, lo»;Poltronas, 45; Cadeiras o Uulcòos, 31: In-gresso, aSoOO.

Amanlnl, sexta-feira : Estrca de Chnnf-fer an Palace, réjvuo cn 3 netos ot 10. ta-Ülòaüx de Mr. l.ouis Hala/.y. — Amanha,—Festival aitistico do Mr. Louis Hala/.y.

Vcndciu-soe «1gam-so tltas d

todos,os fabricantes

THEATRO APOLLOCompanhia I.ncllla rere», da qual fnz parto a distineta actriz Adelaide Continuo

Dirccç.ao do actor M.irzull» — Eusaiador Álvaro Pcres

HOJE

P MkCitima do

HO J E.i

THEATRO-GINEHA CEICUE

F. Nes*y dos Santos437 BouSevard 28 de Setembro 439'

VILLA ISABEL

hoje QnMlfB, 3 de agosto hoje1-strÃa da nova companhia do diami.s,

comédias, operetas, vaudevilles, revistas,etc— liirecçào secnica do aclor Lopes Vit-to.—Eusaiador, o ,ctor Oscar Alvarenga.

______¦___¦_¦___»«_¦____—i •»¦——¦emm_¦__¦_¦p«b_i____snn_—¦¦»¦—¦—__——»o»_rM

| Geopgina Coyrsan-Lueiiãa Peres |Conde Larzac

João BarbosaJoão Bernardo

Antônio Ramos

1* reprcscntaçilo do sublimo e emoclonante drama ôm 3 actos, original do Jua-quim Josó da Silva

A Pena de Morte.Suecesso garantido"! Ilxllo certo!

Scenatios pintiidos pelo inspirado secno-grapho Humberto.

TnüATDA nVnnPTA Tnumío PALMYRA BASTOS — Companhm1 illlü 1 UU il-UH&iU TAVEIBA do Thcalro da Trindade de Lisboa

IOJE Qiiinta-feira, 3 de agosto HOJEA's 8 3i4 da noite

Ultima ! Ultima ! Ultima !representação da mimosa opereta em 3 netos dos mesmos autores da popular

Viuva Alegre, traduzida por iüduardo Garrido o AccacioAntcmes; musica de J. Strauss

Sabbado: Arsenioliupin. (Rei dos Ladrões).NA PRÓXIMA SEMANA, estréa da actriz Adelaide Coutlnho, ospoctaculo Ce-

ncro Grand Gulgnol tTTm pouco _s musica

O Guarda-chaves Afu&aidè Mmc.CaramonNo Cabarct do Rato morto Clorldon, Flipot & C.

DAREMOS DUAS SESSÕESO espectaculo começara ás 7 horas por

fitas iii.vas e dos melhores fabricantes. Aoutra sessão começará ás 9 horas.

AMANHA—A pena do raurteUREVKMENTIi-A so_»rn einHal.riida.co-

media om 3 actos, vcrd.dcira fabricade gargalhadas

Ver e julgar Todas ao elite t

Comlessaüabrlella PALMTRA BASTOS

ng~ A oiiiprcsii ví-f.o onrigada a retirar de scena, em plano suecesso, a ope-1**** reta Sangue Vlenncnses, om vista de só dispor do corrente mez para ex-

hlblr o resto do seu repertório e também para poder altcndcr ás recitas dos srs..ss:irnai.ic3.

«**&>- Amanha — o UO..CACIO, em 8' recita dc assignatura— Bilhuies à venda das

10 da manhã em diante — Nào so acc.itam ciicommendas poio tclcphòne.

jffi MIS511 _ |>iMf>n TlrndpiitCN — f»0

HOJE uW1pTog^m.nr HOJEOyestido novo plg^SSda f..tj.lcn lilOGKA' H. Drama.Direito Materno faSSempolgante enredo.A professora de piano-

Esplendido fllm rirnmaticoNick Winter bONTRÂ Nick WinterImpagável scena cômicaUm dia ao ar livre em—HO^TIUW — Instructiva natural.As bolas de Calino — Pcripccias cômicaspelo famoso CALINO.

Na m..tinée como EXTRAUma aventura de Van-Dick

AMANHa NOVO PRÓGRAMMA¦ DREV1.MENTE. Pulseira dn marqiie/.a

Grandiosa comedia drama dò um romahcojudiciário, ".'ilm com 5 to metros, divididoom 21 auadros o reproscnt.do polo p que-no artista da troupo GAUMONT. Um ver-dadeiro gênio quo apena3 conta 5 1/2 annnade idade.

__¦¦¦—»»—fg»»"g~'~'*J~"*i-*_*****--**^^¦a_r»__

GIRGO SFINELLI>vveliid_. Gcntval 17D J. «• Staffa

|_jOJS Ultimo dia deste proíjramma HOJEDuas importantes producções do fabricante -AtãMBBlr-OSIO

!Ambrosio»sSérie D'ORO...

GULNARA...Sério D'0UO

Impressionante drama ürado dahistoria turca, patenteando as atro-cidades e as misérias de quaii*o septissii nn Ar-m.

Calamidade dacinematographia

Em fárma de comedia, a incxcedivel Xor-_l»_ Fllui n.is faz assistir a uma critica•ensaia o graciosa, feita a cinematographia.

"VHIIHSK F1I.M i\0«l)!SK-l H.M

TULIPAS BRANCASUma dis mais finas comédias da actuall-

da.lc, quo reproduz com íiua vorve factosduvida real

IVIRQEM DIRCEAConcepção dramática tirada da bistori

ít-etta alh.ida á landa, do òmóoipuiintè eii-|iode.

KüBlNtíTQUER SER HEROR

Mais uma desopilan-te comedia de

Ambrosio

daCompnnula Eqnestre; NacionalCupidil l'edcral

Roulovard S. Cliristovà . »- Dircctorproprietário Al-TONSO SPINEI.LI

Hore dainta-fíira 3 de'agosto hojeDESLUMBRANTE -SUCCESSO 1

IMPO.NüMTE l-.SIM-CTACULOno qual se fará executar, na 1- paneoxcelientos actos ile ncrobac-ia, gyiíinaíticaicont- rclonism.., espiritiiosas

o excêntricas entradas cômicase na 2' parta ki; tara repros.-niar, a revista

brasileira om prólogo,2 actos, i quadros o 2 apo h.sscs

Empresa Pas-ctaoat Sograto â-THEâT^OS.JOSE 3 Praça Tira

dentes 3utiipuniuu oe ü|)«ret s, v-tulcvilirs, ciinVeuiiis; burletiis, lri'..gicas e íavlstas, iiti uuul a.-.,, rte .1 üi.tiuuu UiilVIz nra-ileira

çiNIRA POLÔNIO — Direac&o secnica do actor D MIN.GOS BRAGA, maestro diréctor da orchestra JOSÉ NUNESNovidades .sempre I Gcnern novo! lüüpcctaciiins por sessões I Assombroso micccssu do tüeutio popular

*)O 1.1-iis completo vespeito pelo publico

Quinta-feira,As S huras da ta.do

CIDADE DE KOUTAIS—Mais uma fita ti-rada do vivo, pelo celebro fabricanto Amli o si

TEUÇA-1-ElHA-l'liÜXii.A—O iniii.-r ..»-baihi» da Nurdisck-Fil , que fissoiiihróu oiiiiind.. inteiro A Qucdu da Mulher (OA bj.nio]

AMANHÃPRÓGRAMMA NOVO

iini mu'¦¦aDe Bcnj.iniin de Oliveira

e Ili-iirlipie de CarvalhoMusica de diversos maestros

desta capital, inclusive o maestroPasslino do Sacramento

AMANHÃ — Descanso.

Hallnõc Ulnnolie.(Km uma s.-ssão unica)

Primeira parte—Cincmnlagriiptio—Kxhibiç.o de masnlflcos'Films d'Arte, cómplbtamohte novos e dc suecesso com acompa-lnhnmonto pelii prcliestra sob ti refronciado maestro Josc Nunes.

Segunda pai le—Soberba liiteriiirdiu—Gucira aos homens!Monólogo nela graciosa «diviniô» CIN1R ¦• POLÔNIO. «Por decima, por debaixo, p .r.deante e por doirás», monólogo pelo dis-jtineto actor PEDl!OZO; «A Deus no P.raizoo, romanza pela^actriz CliCILIA PORTO. ..Nas recepções da embaixada», mono*I.ifto peto iritcilijíèritd actor J. de figueiredo, Uma romanza, pelosympathico touor ISIDORO ALACID. «Miscelanei», arreglo mu-s'(í.i do inspirado maestro JOSÉ' NUNES, pelo querido pri-mniro nct-ir c >miro ALFREDO SILVa.

Terceira parte—1" rojjreséhtáçào da sublimo peca em 1acto adaptada .. scena brasileira por JOSÉ CAETANO

DE PA&DZ AO RIODistribuição: Amélia, 11NIUA PULONIO; Christovâo, Pe-droso; Álvaro do Noronha, J. figueiredo; um cre ido, B. Ma-chado. Acção no Ria de Janeiro.A notável actriz CINIRA POLÔNIO tem nesta peça um dosseus melhores trabalhos.

3 de agosto de 1911 HOJA* _AÍ*J_'« TRES ISSPECTACÜI.OS-A"- 1 lioras, as •.__•_

rlUll*C .. e &h 10 l|t_ da noite7-, 8' o 9- representações da opereta em 2 actos e uma

deslumbrante apolhoose, arrejtlo de F. Brittes, mu-sica,partc conipilad.i parte original do inspirado

maestro JosC .\iiut-s

Do Convento ao TheatroO 1- acto p.Ãsa-se num c-.nvento ; o 2- na caixa do um thoa-

tro. CINIRA 1'OLONIO e ALFREDO SILVA, respectivamente, naeducanda «Santinha» o no «D. Celestino», proíos-or de musica,fazem diabruras mil. Disciplinado corpo de ensembllstas. Misc-en-pceno do actor ASDRUBAL MIRANDA. Grandiosos effoitosde luz elcctrica no estonteante «can-can» final. Os espectncul03começarão por sessões de cinomatographo com prógramma va-riado o novo.

PREÇOS-Cadciras do f classe 1$, galeria geral 500 réis.Haverá lambem camarotes e frizas a 01. bem como logaresdistinetns e poltronas numeradas, ao preço de 2S o 1S500, locali-dades essas quo podem ser vendidos oom antecedência, paramaior commodiiiade do publico. As creanças menores do setoannos, oecupando logar pagarão ingresso.

Rir! Rir ! Rir! Espectaculo* da mais rigorosa, moralidade, Amanha e todas as noites—De Convento ae Theatro.

__•¦ §__} _n ^HW Bv H _m ^H^3^^ ^H hI«u_H M ¦¦

.*'.'--•

GLYCERINADA do Orlando Rangel: Laxativa -Tônica — Digestiva. E' o verdadeiro e o melhor

especifico contra a prisão de ventrehabitual o a dys;epsia gástrica.Regulariza as funcçôes does-

tomago e do intestino, mesmo dascreanças. Não produz o habito de or-

gani imo, não produz eólicas e nem intolerânciaüeve ser administrada na dése de wi colher das de sef •

draeis doa refeições

TENOPreparação de ORLANDO RANGEL

>--^i^*^>-^*-*<*-^|i-l^^l»-|t---_>--*Hi—«>-*—<*->-

Composição especial de Kola Fresctt Esterilizada Multee Pliosplinlo de Soiiio: o maior estimulante do

cérebro, dos nervos e dos músculos. Curaa depressão nervosa e a depressão men-

tal; cura varias affecções car-diacas ; enrn diversos

estados neurasthenicos ; curaa fraqueza muscular; curn os dyspepti» *

cos por alonia gástrica; cura os anêmicos, oscoirvalesccntes, os deprimidos, os abatidos • os esgotado

X'

M

¦.

•'¦i*':^íTv~:spíà

V- -. •.-'it

xtí:-:rjr-:i2Í.

'¦¦¦¦• ' '. X ':',."¦'¦""" ^ .* ' , ' .

"

Py

'.. ''¦ '*"-."!¦.¦

'-:-'-¦."*"'¦ ' •'..!, ..-. -¦:'¦:¦;¦.¦¦-: .¦-.-¦-.. '¦.._¦ ,.^:'J, '^iKVé^isy&