Aviso nº - /TCU - Senado Federal
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A Sua Excelência o Senhor Senador RODRIGO CUNHA Presidente da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado Federal Brasília – DF
Aviso nº 644 - GP/TCU
Brasília, 4 de junho de 2020.
Senhor Presidente,
Encaminho a Vossa Excelência, para ciência, cópia do Acórdão nº 1303/2020
(acompanhado do respectivo relatório de fiscalização e da instrução que o fundamenta),
prolatado pelo Plenário deste Tribunal, na Sessão Telepresencial de 27/5/2020 ao apreciar os
autos do TC-029.127/2018-1, da relatoria da Ministra Ana Arraes.
Esclareço que o mencionado processo trata de relatório de auditoria realizada
pela então Secretaria de Controle Externo do TCU no Estado do Amazonas – Secex/AM com
o objetivo de avaliar o Programa de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, conhecido
como Terra Legal Amazônia, no estado do Amazonas.
Atenciosamente,
(Assinado eletronicamente)
JOSÉ MUCIO MONTEIRO Presidente
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOExcerto da Relação 15/2020 - TCU – PlenárioRelatora - Ministra ANA ARRAES
ACÓRDÃO Nº 1303/2020 - TCU - Plenário
Trata-se de relatório de auditoria realizada pela antiga Secretaria de Controle Externo do TCU no Estado do Amazonas – Secex/AM com o objetivo de avaliar o Programa de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, conhecido como Terra Legal Amazônia, no estado do Amazonas.
Esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada - FOC coordenada originalmente pela antiga Secex/AM, da qual também participaram as secretarias do TCU nos estados do Mato Grosso, do Pará, de Rondônia e do Tocantins e a Secretaria de Controle Externo da Agricultura e do Meio Ambiente.
Considerando que as propostas de encaminhamento de todos esses relatórios foram alinhadas e incorporadas ao relatório consolidado da FOC;
considerando a necessidade de se evitar a repetição de encaminhamentos semelhantes nos diversos julgados desta Corte de Contas relacionados ao Programa Terra Legal Amazônia;
considerando que as determinações e recomendações propostas no relatório de auditoria dizem respeito a questões de responsabilidade do Incra, as quais foram tratadas no processo consolidador da FOC, e que as audiências sugeridas foram consideradas desnecessárias pela unidade técnica atualmente responsável pela coordenação da fiscalização de orientação centralizada;
considerando que as falhas detectadas no presente processo poderão ser saneadas por meio das determinações e das recomendações constantes do Acórdão 727/2020 - Plenário, que tratou do processo consolidador da FOC;
os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de Plenário, ACORDAM, por unanimidade, de acordo com os pareceres emitidos nos autos e com fundamento nos arts. 169, inciso I, e 250, inciso I, do Regimento Interno, em:
a) apensar definitivamente os presentes autos ao TC 031.961/2017-7, com fulcro no art. 169, inciso I, do Regimento Interno do TCU;
b) dar ciência desta deliberação, bem como das instruções às peças 83 e 87, ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, aos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Meio Ambiente, às Comissões de Agricultura e Reforma Agrária e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal e às Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados.
1. Processo TC-029.127/2018-1 (RELATÓRIO DE AUDITORIA)
1.1. Classe de Assunto: V. 1.2. Responsáveis: Claudio Roberto Mendonca Schiphorst (CPF 855.872.657-49); Luiz
Antonio Nascimento de Souza (CPF 046.864.638-82); Marco Aurelio de Medeiros Cursino (CPF 111.081.502-68); Mauro Oliveira Pires (CPF 565.406.041-49); Roberto Francisco Gomes (CPF 194.838.486-87); Sorrival de Lima (CPF 578.790.104-59) e Sergio Roberto Lopes (CPF 523.873.569-34).
1.3. Unidade: Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário. 1.4. Relatora: ministra Ana Arraes. 1.5. Representante do Ministério Público: não atuou. 1.6. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da Agricultura e do Meio
Ambiente (SecexAmb). 1.7. Representação legal: não há.
MIN-AAFls. ___
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOExcerto da Relação 15/2020 - TCU – PlenárioRelatora - Ministra ANA ARRAES
1.8. Determinações/Recomendações/Orientações: não há. Dados da Sessão: Ata n° 18/2020 – Plenário Data: 27/5/2020 – Telepresencial Relatora: Ministra ANA ARRAES Presidente: Ministro JOSÉ MUCIO MONTEIRO Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA
TCU, em 27 de maio de 2020.
Documento eletrônico gerado automaticamente pelo Sistema SAGAS
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria Geral de Controle Externo
Secretaria de Controle Externo da Agricultura e do Meio Ambiente
TC 029.127/2018-1 Tipo: Relatório de Auditoria Unidade jurisdicionada: Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Estado do Amazonas (SR 15 – Incra) Proposta: mérito
I. Introdução 1. Trata-se de auditoria de conformidade no Programa de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Terra Legal), no estado do Amazonas, integrante da Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), coordenada pela Secex-AM. 2. Despacho da Relatora (Peça 86), apontou divergências nas medidas propostas para achados semelhantes, quanto aos processos da FOC que já estavam sob sua responsabilidade, bem como que não existia alinhamento no que tange aos destinatários das medidas. Por fim, encaminhou os processos a esta SecexAgroAmbiental para alinhamento das medidas propostas nas oito auditorias da FOC e no processo consolidador. 3. Cabe destacar que a FOC passou à competência desta SecexAgroAmbiental, a partir de 1/4/2019, conforme as alterações promovidas pela Resolução-TCU 305/2018. II. Análise 4. De acordo com o previsto no documento “Orientações para Fiscalizações de Orientação Centralizada”, aprovado pela Portaria-Adplan 2, de 23 de agosto de 2010, a FOC pode ser realizada na modalidade de “Relatório Único” ou “Relatório Individualizados” como o aqui analisado. No parágrafo 58 desse Documento é definido o seguinte quanto às propostas de encaminhamento.
o relatório consolidado poderá apresentar propostas de encaminhamento relacionadas ao aperfeiçoamento na gestão pública e na própria sistemática de controle, inclusive as sugeridas pelas unidades técnicas executoras e acatadas pela unidade orientadora, pois essas propostas não deverão constar dos relatórios individualizados; nos relatórios a serem produzidos pelas unidades executoras constarão, quando for o caso, propostas de encaminhamento relacionadas a falhas; impropriedades; irregularidades; descumprimento ou não atendimento a deliberações; ou deficiências operacionais cometidas pelo gestor setorial ou executor local, estadual ou municipal.
5. Dessa forma, resta claro que propostas de deliberações direcionadas ao aperfeiçoamento da política a serem instituídas pelos órgãos ou entidade responsável pela gestão serão realizadas no relatório consolidado, enquanto propostas direcionadas a correção de falhas locais, ou mesmo impropriedade e irregularidades realizadas pelos gestores locais, constarão dos relatórios produzidos pelas unidades executoras.
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6. O Relatório (Peça 83), elaborado pela Secex-AM, propõe, no parágrafo 175, as seguintes propostas de encaminhamento:
175. Ante todo o exposto, submetem-se os autos à consideração superior, propondo:
I. Autorizar Audiência, na forma dos arts. 10, § 1º, e 12, incisos I e III, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 202, incisos I e III, do RI/TCU, para os Subsecretários listados a seguir, da Serfal, tendo em vista o seguinte:
Ocorrência: Inexistência de procedimentos para recebimento de parcelas vencidas relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas (apêndice N).
Responsáveis: Sérgio Roberto Lopes (CPF 523.873.569-34), de 16/2/2012 a 12/5/2016; Mauro Oliveira Pires (CPF 565.406.041-49), de 13/5/2016 a 22/7/2016; Sorrival de Lima (CPF 578.790.104-59), de 2/8/2016 a 28/9/2017; e Cláudio Roberto Mendonça Schiphorst (CPF 855.872.657- 49), de 3/10/2017 a 31/3/2018.
Conduta de Sérgio Roberto Lopes: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas, durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000434/2009-50; 56421.001662/2014-12; 56421.000037/2014-45; 56421.027317/2010-73; 56421.003940/2010-34; 56421.001463/2011-53; 56421.000160/2011-13; 56421.000986/2011-82; 56421.000750/2011-46.
Conduta de Mauro Oliveira Pires: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas, durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000009/2011-85; 56421.000185/2011- 17.
Conduta de Sorrival de Lima: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas, durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000212/2014-02; 56421.002035/2011- 48; 56421.000869/2013-45; 56421.000187/2010-25; 56421.001444/2011-27; 56421.000985/2011-38; 56421.002156/2009-75; 56421.001144/2009-23; 56421.001732/2011-81; 56421.004323/2010-56; 56421.001252/2011-11.
Conduta de Cláudio Roberto Mendonça Schiphorst: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas, durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000016/2009-62; 56421.001658/2014-46; 56421.000080/2011-58; 56421.001545/2011-06.
Nexo de causalidade: A inexistência de cobrança de parcelas vencidas, bem como o não atendimento ao requerimento de pagamento resultou em frustração de receitas.
II. Autorizar Audiência, na forma dos arts. 10, § 1º, e 12, incisos I e III, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 202, incisos I e III, do RI/TCU, para os Coordenadores, listados a seguir, que atuaram no escritório regional no Amazonas, no período de 14/9/2015 a 31/12/2017, como segue:
Responsáveis: Luiz Antônio Nascimento de Souza, CPF 046.864.638-82, de 23/9/2009 a 18/7/2016; Roberto Francisco Gomes, CPF 194.838.486-87 no período de 19/7/2016 a 2/2/2017; e Marco Aurélio de Medeiros Cursino, CPF 111.081.502-68, de 3/2/2017 a 31/12/2018.
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Ocorrência: Ausência de providências para a reversão e destinação de áreas objeto do Programa Terra Legal, ocupadas irregularmente, ou por não enquadramento no programa, ou por descumprimento de cláusulas resolutivas.
Conduta: Omitir-se em realizar os procedimentos para reversão e destinação de áreas em que houve o indeferimento do pleito de regularização fundiária da ocupação do imóvel pelo particular interessado, ou do recurso administrativo, se apresentado, contrariando o art. 3º da Portaria 327, de 11/9/2015.
Nexo de causalidade: A não realização de procedimentos para reversão e destinação de áreas que não se enquadram no programa Terra Legal resultou na permanência de posseiros de forma irregular, contrariando o disposto art. 9º, da Lei 8.629/1993, e nos arts. 35 e 36 da Portaria MDA 23/2010.
III. Determinar à Superintendência do Incra no Amazonas, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com art. 250, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, que faça apuração periódica no Banco de dados do Sigef os casos de posses irregularidades em terras da União e encaminhe a lista para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas, a Procuradoria da República no estado do Amazonas e a Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), bem como, realize inibição do CCIR de tais posses nos seguintes casos:
a) Ocupação acima de 2.500ha;
b) Detentores com mais de uma posse (exceto os casos de várias parcelas que formam uma única área);
c) Detentores com uma ou mais posses e uma ou mais áreas certificadas no Sigef;
IV. Determinar à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas, ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com art. 250, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, que:
a) inicie o processo de regularização das áreas de código Sigef “e6d72560-638c-4abe-b781- c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-9756-d5594fcbd29b”, com vistas a verificar se o detentor tem interesse em regularizar o limite de 2.500 ha e abrir mão do restante, sendo que a destinação regular dessa área que extrapola o limite deve ser imediata.
b) inicie processo de retomada das áreas, com status de “titulação”, ou “aprovação fiscal”, listadas no apêndice J, bem como as áreas discriminadas nos apêndices K e M, com direito ao contraditório e ampla defesa, bem como deve ser dada a oportunidade de compra direta para os imóveis rurais que se enquadrarem no disposto do parágrafo único, do art. 38, da Lei 11.952, de 25/6/2009, alterada pela Lei 13.465, de 11/7/2017;
c) providencie a inibição para emissão do CCIR nos processos listados no apêndice L e adote medidas com vistas a coibir a emissão irregular da CCIR, antes da conclusão do processo de titulação.
d) estabeleça procedimento de fiscalização fundiária em caso de identificação de ocupação irregular, atentando para os casos já identificados pelo TCU (apêndice J e K);
e) estabeleça método de monitoramento das áreas identificadas como da União e que não estão regularizadas ou possuem processo de regularização.
f) utilize as informações gerenciais do Sigef, no sentido de tomar providência de dar correta destinação para áreas com suspeita de grilagem;
g) investigue os casos de indícios de fracionamento simulado listados no apêndice O e tome as providências de retomada para os casos que confirmar;
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h) institua rotinas de monitoramento das cláusulas resolutivas de títulos de regularização fundiária, inclusive de cobrança dessas áreas.
i) inicie o processo de monitoramento para posterior rescisão do título de regularização fundiária, conforme art. 3º, inciso II, da Portaria MDA 327, de 11/9/2015, das duas em que foi verificado que não há o aproveitamento racional e adequado da área, relativa aos processos 56421.001405/2010- 49 e 56421.001437/2014-78.
V. Determinar, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com art. 250, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas, ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, para encaminhar ao Tribunal, na conformidade do art. 243 do seu Regimento Interno, parágrafos 196/197- 202/207 do Manual Anop, aprovado pela Portaria Segecex 4/2010; parágrafos 167-169 do Anexo à Portaria TCU 280/2010 e Portaria Segecex 27/2009, no prazo de até 90 dias da ciência, plano de ação contendo o cronograma de adoção das medidas necessárias à implementação das determinações constantes das alíneas a seguir, com definição dos responsáveis, prazos e atividades acerca das medidas a serem tomadas.
a) adotar as medidas necessárias para reversão imediata dos 1.326 processos indeferidos no Amazonas, até 31/12/2017 (Apêndice S);
b) adotar as medidas necessárias para verificar a veracidade das informações declaratória nos processos de regularização fundiária, tais como: cruzamentos de dados, verificação via geosensoriamento e análise de consistência dos dados do próprio Sigef como controles internos possíveis de serem instituídos para confirmar declarações e balizar a exigência de vistoria.
VI. Recomendar à Superintendência do Incra no Amazonas, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com art. 250, inciso III, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União que tome providencias no sentido de coibir a inserção de informações falsas no Sigef e/ou meramente virtuais, tais como: exigências de foto dos marcos e registro dos GPS geodésicos, entre outras;
VII. Determinar à Segecex que, em conjunto com a Secex Ambiental e com a Secretaria de Soluções de Tecnologia da Informação – STI –, disponibilize o Relatório, Voto e Acórdão, bem como o Relatório da Unidade Técnica que integra os autos, na página do Tribunal na Internet, com acesso público.
VIII. Dar conhecimento do Acórdão que vier a ser prolatado, bem como do Voto e Relatório que o fundamentam, inclusive do Relatório da Unidade Técnica que compõe o documento: Comissões do Congresso a seguir listadas, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para ciência e ampla divulgação interna junto às unidades interessadas.
a) do Senado Federal: Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA);
b) da Câmara Federal: Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) e Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS).
IX. Comunicar ao Ibama os casos de descumprimento de cláusulas ambientais.
X. Autorizar a Segecex a proceder ao monitoramento das deliberações que vierem a ser prolatadas no presente processo.
XI. Apensar os autos ao processo consolidador TC 031.961/2017-7.
7. Além da necessidade de direcionamento de alguns encaminhamentos aos órgãos centrais, também previstos no relatório consolidado, cabe ressaltar a necessidade de evitar a
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duplicação de deliberações nos relatórios locais e no relatório consolidado. Dessa forma, problemas presentes em diversos estados analisados devem ser tratados de maneira centralizada. III. Conclusão 8. Entende-se que diversas falhas detectadas neste presente processo poderão ser saneadas por meio do conjunto de deliberações proposto no âmbito do processo consolidador (peça 151 do TC 031.961/2017-7), uma vez que possuem caráter mais abrangente e estruturante para melhoria das condições operacionais do programa. 9. Quanto às determinações propostas pela Secex-AM (peça 83, parágrafo 175, itens III a V), tanto para a Superintendência do Incra no Amazonas, como para a Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas, por dizerem respeito a questões de ordem nacional, devem ser tratadas pelo Incra Sede e já foram contempladas no relatório do processo consolidador. Por esse motivo, tais determinações são dispensáveis no presente processo. 10. Ademais, entende-se que a recomendação direcionada à Superintendência do Incra no Amazonas (peça 83, parágrafo 175, item VI), não é de competência da entidade regional e sim do Incra sede, de modo que o tratamento do achado também está sendo realizado por meio do relatório consolidado. Assim, a manutenção das referidas propostas representaria duplicidade de deliberações para a mesma unidade jurisdicionada, motivo pelo qual entende-se não pertinente no presente processo. 11. Quanto às propostas de audiências dos Secretários da Serfal (peça 83, parágrafo 175, item I), entende-se que a definição da conduta não foi suficiente para a proposição sugerida. Em resumo, as condutas apontadas são a omissão em realizar cobranças de parcelas vencidas dos títulos emitidos pelo Programa Terra Legal, referente a beneficiários no estado do Amazonas, e o não atendimento aos pedidos de emissão de Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento requerido pelos titulados. 12. No entanto, não se descreveu a norma que atribua ao gestor, indicado para ser chamado em audiência, a ação que deveria ter sido tomada. Além disso, na análise da culpabilidade não foram levados em consideração determinados fatos apontados, tais como a tentativa de implantação do Sigef financeiro, que emitiria as GRUs. 13. Ademais, o relatório consolidado trata dessa questão de maneira nacional e propõe a apresentação de plano de ação pelo Incra para cobrança dos valores em atraso em toda a Amazônia Legal. Dessa forma, entende-se não ser necessárias as audiências dos Secretários da Serfal propostas no presente processo. 14. Já acerca das audiências dos coordenadores (peça 83, parágrafo 175, item II), entende-se que esta proposição não deve prosperar. Isto porque a conduta apontada foi a omissão em realizar os procedimentos para reversão do imóvel ao patrimônio da União de ocupantes inaptos à titulação, e no próprio relatório resta claro que não existem “manuais de procedimento, metas, prazos e responsáveis pela retomada” (peça 83, parágrafo 71). Nesse sentido, entende-se não existir fundamentação para as audiências propostas no presente processo. 15. Por fim, com o objetivo de atender ao despacho da Relatora (peça 86) e alinhamento das medidas propostas nas oito auditorias da FOC e no processo consolidador, entende-se que todas as deliberações pertinentes foram incorporadas ao relatório consolidado da FOC (TC 031.961/2017- 7), o que permitirá que problemas presentes em diversos estados analisados sejam tratados de maneira centralizada.
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IV. Proposta de encaminhamento 16. Em razão de todo o exposto, encaminha-se o presente processo com proposta de não realização das propostas de audiências, determinações e recomendações constantes da peça 83 do presente processo. Por fim, propõe-se o apensamento do presente processo ao processo consolidador (TC 031.961/2017-7).
Brasília, 16 de março de 2020.
assinado eletronicamente VINICIUS NEVES DOS SANTOS
AUFC Matrícula 10216-4
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RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO
TC n. 029.127/2018-1 Fiscalização n. 365/2018
Relatora: Ana Arraes
DA FISCALIZAÇÃO
Modalidade: Conformidade
Ato originário: Despacho de 07/11/2017 do Min. Ana Arraes (TC 022.314/2017-2)
Objeto da fiscalização: Programa de Regularização Fundiária na Amazônia Legal Ato de designação: Portaria de designação-planejamento - Sec-AM 918/2018, de
20/08/2018 (peça 2)
Portaria de alteração - Sec-AM 143/2019, de 06/02/2019 (peça 80)
Período abrangido pela fiscalização: De 26/06/2009 a 31/12/2017 Composição da equipe: Ana Maria Lima dos Santos - matr. 7673-2 (Coordenadora)
Míron Alfaia Castellani - matr. 10627-5
Tiago Modesto Carneiro Costa - matr. 6583-8
DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO
Órgão/entidade fiscalizado: Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário
Vinculação (ministério): Presidência da República
Vinculação TCU (unidade técnica): Secretaria de Controle Externo da Agricultura e do Meio
Ambiente
Responsável pelo órgão/entidade: nome: MARCO AURELIO DE MEDEIROS CURSINO
cargo: Coordenador da Coordenação Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas
período: A partir de 03/02/2017
Outros responsáveis: vide peça: “Rol de responsáveis”
PROCESSOS CONEXOS
- TC 040.499/2018-9
- TC 039.429/2018-0
- TC 031.961/2017-7
- TC 034.379/2018-5
- TC 037.031/2018-0
- TC 037.033/2018-2
- TC 040.569/2018-7
- TC 040.500/2018-7
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EM RESUMO Por que o TCU está realizando
essa Auditoria?
O Programa Terra Legal Amazônia
visa regularizar a ocupação de 150 mil famílias rurais em toda a região, sendo que no estado do Amazonas o
programa pretende regular izar 10.210 imóveis rurais em uma área
de 2.136.293 ha. Ocorre que, decorridos mais de oito anos do início do programa, foram
destinados 2.895 títulos para famílias rurais, num total de
aproximadamente 137.435 ha nesse estado. Além disso, auditoria anterior do TCU constatou diversas
irregularidades na execução do programa como a destinação de
áreas a beneficiários não previstos na legislação, regularização de áreas que não são objeto do programa,
insuficiência na fiscalização, ausência de retomada de áreas
irregularmente ocupadas e continuidade da grilagem de terras na região. Dessa forma, o TCU
decidiu promover nova auditoria nas operações do programa no estado do
Amazonas como parte de estratégia de fiscalização nacional em toda a Amazônia Legal.
Quais as principais
propostas?
Foram propostas determinações para que a Serfal e o Incra passem a utilizar seus sistemas de informação
como ferramenta gerencial no combate à grilagem de terras no
Amazonas, tome providências para a retomada e destinação dos imóveis irregularmente ocupados nas áreas
rurais do estado, promova a fiscalização das áreas destinadas
pelo programa e que não estão cumprindo as cláusulas de utilização efetiva das áreas ou ambienta is.
Além da apuração de responsabilidade de gestores pelas
irregularidades constatadas
Secretaria do TCU no estado do Amazonas
Secretário: Uadson Martins
Contato: (92) 3302-9816
Auditoria no Programa Terra Legal
A execução do programa no estado do Amazonas não vem atingindo seu
potencial de diminuir a grilagem de terras, proporcionar segurança jurídica aos potenciais beneficiários e promover desenvolvimento com preservação
ambiental.
O que o TCU encontrou?
Foi constatado que o Programa Terra Legal tem potencial para solucionar os
problemas fundiários que prejudicam o desenvolvimento econômico e social das áreas rurais do estado do Amazonas pelo aumento da segurança jurídica
aos posseiros que ocupam essas áreas, uma vez que proporciona ganhos como a identificação de crimes ambientais, acesso a programas de financiamento, desenvolvimento econômico, aumento na arrecadação de
impostos, dentre outros. Porém, a execução do programa no estado apresentou diversas deficiências que dificultam a obtenção desses ganhos e
provocam diversos prejuízos à sociedade resumidos na figura a seguir:
PREJUÍZO REAL
R$ 332 milhões (valor dos imóveis a
serem retomados e destinados sem
providências por parte dos gestores em mais de 269 mil hectares)
DESMATAMENTO
24 mil hectares
desmatados após a criação
do Programa, somente nas áreas vistoriadas na
auditoria
Ano 2039
(data
estimada para cumprir
metas que foram
traçadas para
atingimento em 2019)
PREJUÍZOS POTENCIAIS
R$ 3 milhões
(Áreas ocupadas acima de 2.500 ha)
R$ 11 milhões (Áreas ocupadas com beneficiários com duas áreas ou mais)
R$ 65 milhões (Áreas sem ocupação em 2008 – áreas vistoriadas na auditoria)
R$ 94 milhões (Áreas que não cumprem os requisitos do programa em aprovação)
Tais problemas ocorrem porque os responsáveis não utilizam as informações do programa para combater a grilagem de terras, bem como deixou de tomar
providências para a retomada e destinação de áreas que estão irregularmente ocupadas, identificadas no sistema, seja pelo indeferimento de pedidos, pela
ausência de interesse dos detentores, ocupação de áreas acima de 2500 ha/beneficiário ou até mesmo pelo descumprimento das regras do programa por beneficiários contemplados. Ademais, o programa apresenta resultados
sistematicamente abaixo de suas metas, além de não ter evitado que áreas sejam desmatadas após a promulgação de sua lei de criação.
Quais os benefícios esperados?
Espera-se que a implementação das medidas propostas contribua com a melhoria das condições operacionais do programa para que possa atingir seu potencial de proporcionar segurança jurídica aos seus potenciais
beneficiários, proporcionando ganhos sociais, econômicos e ambientais ao meio rural do estado. Adicionalmente espera-se a recuperação e destinação
de mais de R$ 332 milhões em imóveis atualmente ocupados irregularmente numa área de mais de 269 mil hectares. Espera-se ainda a prevenção da não titulação de 150 imóveis no valor de R$ 158 milhões, com declaração falsa
sobre época de ocupação e de cultura efetiva.
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SUMÁRIO
Apresentação .............................................................................................Erro! Indicador não definido.
Introdução..................................................................................................................................................4
Visão Geral................................................................................................................................................5
Falta de providências para a recuperação de R$ 75 milhões em áreas irregularmente ocupadas
identificadas nos sistemas de informação do Programa............................................................................7
Ausência de providências para a retomada e destinação de mais de R$ 332 milhões em imóveis rurais do programa com irregularidades e desmatamento de mais de 24 mil hectares .....................................10
Existência de R$ 94 milhões em imóveis rurais com processos em análise no programa com declarações
falsas de ocupação anterior a 2008..........................................................................................................14
Não há monitoramento de cláusulas resolutivas dos títulos emitidos no âmbito do Programa Terra Legal, nem procedimentos para recebimento de parcelas vencidas ...................................................................15
Existência de mais de R$ 3 milhões em áreas com indícios de ocupação acima de 2500 ha .................18
Potencial para atingimento das metas de regularização do programa previstas para o exercício de 2019
somente no exercício de 2039 .................................................................................................................20
Potencial de ocorrência de desmatamento de mais de 82 mil ha em áreas do programa após a lei........23
Conclusão ................................................................................................................................................25
Proposta de encaminhamento ..................................................................................................................27
APÊNDICE A - Matriz de Achados .......................................................................................................31
APÊNDICE B - Matriz de Responsabilização ........................................................................................47
APÊNDICE C - Fotos .............................................................................................................................52
APÊNDICE D – Análise dos comentários do Gestor. ............................................................................53
APÊNDICE E – Detalhamento da Metodologia .....................................................................................60
APÊNDICE F – Índice de documentos e análises de suporte dos achados de auditoria ........................63
APÊNDICE G – Lista de Siglas..............................................................................................................66
APÊNDICE H – Lista de gráficos e tabelas............................................................................................67
APÊNDICE I – Referências ....................................................................................................................68
APÊNDICE J – Detentor com mais de uma área, sendo que pelo menos uma já foi certificada ...........69
APÊNDICE K – Parcelas com laudo de geosensoriamento, sem processo de regularização e sem condições de regularização por não atenderem a requisitos de época de ocupação e de cultura efetiva 78
APÊNDICE L –– Processos em que não houve inibição do CCIR ........................................................80
APÊNDICE M –– Áreas em que se verificou declaração falsa (sem cultura efetiva e desocupada antes de 2008) por meio dos laudos de serviço de geosensoriamento remoto. ................................................81
APÊNDICE N – Memória de cálculo dos valores vencidos até 30/9/2018 ............................................88
APÊNDICE O - Áreas em que se verificaram indícios de fracionamento simulado por meio dos laudos de serviço de geosensoriamento remoto. .................................................................................................90
APÊNDICE P –Áreas georreferenciadas em nome de detentor já titulado pelo programa Terra Legal 99
APÊNDICE Q – Lista de áreas que ocupam mais de 20% e houve desmatamento entre 2008 e 2017 101
APÊNDICE R – Percentual de ocupação em 2011 e 2017 de áreas que em 2008 eram 100% cobertas por
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vegetação nativa ....................................................................................................................................107
APÊNDICE S – Lista de processos indeferidos até 31/12/2017, que não cabe mais recursos .............110
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Apresentação
1. A presente auditoria consiste na avaliação do Programa Terra Legal no Amazonas e representa uma das 8 auditorias que compõem a Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC) – Terra
Legal. Participam desta FOC as secretarias de controle externo do AM, MT, PA, RO e TO, sob coordenação da Secex-AM, com supervisão técnica do Auditor Tiago Modesto Carneiro Costa, Secretário da Secex-MS. Cada trabalho será apreciado individualmente e os resultados serão
consolidados no âmbito do TC 031.961/2017-7.
Introdução
2. Em cumprimento ao Despacho de 7/11/2017 do Min. Ana Arraes (TC 022.314/2017-2), realizou-se a auditoria na Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas , no período compreendido entre 20/8/2018 e 21/12/2018.
3. A motivação desta auditoria foi a reduzida evolução nos processos de trabalho, referentes ao Programa Terra Legal, na Sead e na Serfal, de forma que o risco de os problemas constatados na auditoria
anterior (TC 015.859/2014-2) continuarem acontecendo é elevado e podem ter se agravado.
4. A FOC tem como objetivo avaliar a conformidade da execução do Programa de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, desde o início do programa (26/6/2009) até 31/12/2017,
tendo como critério a Lei 11.952/2009 com redação dada pela Medida Provisória 759, de 22/12/2016, convertida na Lei 13.465, de 11/7/2017; Decreto 6.992/2009; Portaria MDA 23/2010, entre outros. O trabalho se restringirá à regularização fundiária em áreas rurais.
5. Elaborou-se questões de auditoria, em consonância com os principais riscos e impactos. Para respondê-las adotou-se como instrumentos de coleta de dados: entrevistas; revisão documental; revisão
legal; cruzamentos de bases de dados; geosensoriamento remoto; amostragens estatística e não estatísticas. O detalhamento da metodologia consta do apêndice E.
6. As análises e conclusões finais do presente trabalho foram realizados em conformidade com
as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União (Portaria-TCU 280, de 8 de dezembro de 2010, alterada pela Portaria-TCU 168 de 30 de junho de 2011) e com observância aos Padrões de Auditoria de
Conformidade estabelecidos pelo TCU (Portaria-Segecex 26 de19 de outubro de 2009). Todas as evidências coletadas durante a execução do trabalho foram submetidas à aplicação de testes de suficiência, relevância e confiabilidade.
7. Os principais achados foram apresentados aos gestores que se manifestaram, conforme ata de reunião de encerramento. Algumas informações foram incorporadas neste relatório, mas os
argumentos não foram suficientes para elidir as falhas apontadas. A análise consta do apêndice D.
8. No Amazonas, o volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ 7.185.470.520,45, referentes ao valor das áreas remanescentes, ou seja, excluídas do perímetro da
gleba as áreas já afetadas.
9. Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar diminuição da grilagem
de terras com a utilização do Sigef como sistema gerencial para fiscalização de ocupações irregulares
em áreas federais, sendo o total dos benefícios quantificáveis desta auditoria de R$ 506.840.650,77.
10. O relatório está organizado em 6 capítulos, são eles: apresentação, esta introdução, visão geral do programa, achados de auditoria, conclusão e propostas de encaminhamento. Ao final é relacionado, no apêndice F, um índice que enumera e discrimina todos os documentos e análises que
serviram de suporte para as conclusões empreendidas.
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Visão Geral
12. O Programa Terra Legal Amazônia foi criado pela Lei 11.952, de 25 de junho de 2009, visando à regularização fundiária das terras públicas federais não destinadas na Amazônia Legal, desde
que não ultrapassem a 2.500 ha (limite estabelecido pela Lei 13.465/2017). O programa inicialmente previa uma duração de 5 anos, contudo a alteração trazida pela Lei 13.465/2017 tornou o programa permanente, cabendo ao Incra a regularização das demais áreas do território nacional.
13. O Programa Terra Legal está sob a coordenação da Subsecretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), órgão subordinado à Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), vinculada à Casa Civil da Presidência da República, que por força do Decreto 8.865, de 29/9/2016 assumiu as competências do extinto Ministér io do Desenvolvimento Agrário (MDA).
14. Menciona-se também o Grupo Executivo Intergovernamental (GEI), instância máxima do Programa Terra Legal, que é responsável por planejar e aprovar as estratégias e diretrizes referentes à
regularização fundiária na Amazônia Legal. Há ainda a consulta obrigatória à câmara técnica.
15. A Câmara Técnica de Destinação e Regularização de Terras Públicas Federais na Amazônia Legal foi criada em 2013 para agilizar o processo de regularização. É composta pela Serfal, Incra,
ICMBio, SFB, SPU, Funai e os estados da Amazônia Legal. Nas reuniões mensais, os participantes definem a destinação das glebas públicas federais. São convidados também às reuniões o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), o Conselho de Defesa Nacional quando
houver debates sobre áreas de fronteira e o Ministério de Minas e Energia (MME) para disponibil izar informações norteadoras
16. O programa envolve toda a Amazônia Legal, cuja atual área de abrangência corresponde à totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do estado do Maranhão, possuindo uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km²
correspondente a cerca de 61% do território brasileiro.
17. O objetivo do Programa Terra Legal é obter mais celeridade no processo de regularização
fundiária na Amazônia Legal, tanto em áreas rurais quanto em áreas urbanas. Essa iniciativa visa garantir segurança jurídica aos proprietários, possibilitando o seu acesso a políticas públicas de apoio ao desenvolvimento sustentável, impulsionando a criação de modelos de produção sustentável na região.
18. Os principais critérios de avaliação são a Lei 11.952/2009 com redação dada pela Medida Provisória 759, de 22/12/2016, convertida na Lei 13.465, de 11/7/2017; Decreto 6.992, de 28/10/2009,
revogado pelo Decreto 9.309, de 15/3/2018; e a Portaria MDA 23, de 30/4/2010, revogada pela Portaria 645/2018.
19. A Lei 11.952/2009 também prevê como objetivo do programa a regularização de áreas
urbanas. Os núcleos urbanos consolidados e as áreas de expansão urbana situados em terras federais serão doados aos municípios, devendo esses entes promover a regularização dos lotes existentes, com o
apoio do Ministério das Cidades. O presente trabalho se restringirá à regularização fundiária em áreas rurais.
20. Para ocorrer a regularização da ocupação, nos termos da Lei 11.952/2009, o ocupante e seu
cônjuge ou companheiro devem atender aos seguintes requisitos: i) Ser brasileiro nato ou naturalizado ; ii) Não ser proprietário de imóvel rural em qualquer parte do território nacional; iii) Não ter sido
beneficiado por programa de reforma agrária ou de regularização fundiária de área rural, ressalvadas as situações admitidas pelo MDA; iv) Praticar cultura efetiva; v) Não exercer cargo ou emprego público no Incra, na Sead, na Secretaria do Patrimônio da União (SPU) ou nos órgãos estaduais de terras; vi)
Ocupar terras não superiores a 2.500 ha;
21. Outro critério diz respeito a prazos. O beneficiário deverá comprovar o exercício de
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ocupação e exploração direta, mansa e pacífica, por si ou por seus antecessores, anterior a 22 de julho
de 2008 (novo prazo dado pela Lei 13.465/2017, o anterior era 1º/12/2004). O atual ocupante que tomar posse, depois dessa data, pode solicitar a regularização se conseguir provar que a ocupação já existia na
data limite da lei.
22. Além dos detentores, os municípios também são listados como beneficiários do Programa Terra Legal Amazônia, uma vez que um dos objetivos do programa é transferir para estes entes áreas
urbanas localizadas em terras da União.
23. Há ainda os titulados anteriormente à chegada da Lei 11.952/2009, decorrentes de
regularização fundiária em áreas rurais da União e do Incra no âmbito da Amazônia Legal, e que continham cláusulas resolutivas.
24. O valor do imóvel será pago pelo beneficiário em prestações anuais amortizáveis em até 20
anos, com carência de até 3 anos. Para pagamentos à vista, podem ser concedidos descontos de até 20%, conforme preceitua o art. 17 da Lei 11.952/2009.
25. Segundo informação da Serfal, desde a criação do Programa Terra Legal, foram georreferenciados 72,2 milhões de hectares de terras públicas na Amazônia Legal, correspondente a 164 mil parcelas de imóveis, entre glebas, ocupações rurais, assentamentos, unidades de conservação e
perímetros urbanos. O resultado referente ao montante de títulos emitidos chega a 30.544, que corresponde a uma área de 13,4 milhões de hectares destinados.
26. Especificamente em relação a emissão de títulos a particulares, em consulta ao Sistema
Sisterleg em 12/12/2017, verificou-se que até aquela data 21.512 títulos haviam sido emitidos, no total de 1.449.614,32 hectares. Nesse sentido, somente 14,34% do total de 150.000 detentores (inicialmente
previsto) foram atendidos pelo programa.
27. No Amazonas, desde o início do programa até 31/12/2017, foram emitidos 2.895 títulos e a área total georreferenciada foi de 1.741.757 ha. A figura 1 a seguir apresenta os resultados alcançados
por ano. Figura 1– Evolução da emissão de títulos
Fonte: Extraído do painel Sigef Resultados - Serfal /MDA enviado pela regional do AM por e-mail (peça 62).
28. Os sistemas utilizados pelo programa são os seguintes:
a) Sisterleg: O Sistema Terra Legal é utilizado para tramitação e acompanhamento, gestão e instrução processual dos processos de regularização fundiária na Amazônia Legal.
b) Sigef: O Sistema de Gestão Fundiária foi desenvolvido pela Serfal/MDA em parceria com o Incra e passou a ser utilizado pelo programa em 2013. Usando este sistema, são efetuadas a recepção,
validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais. Ele é utilizado tanto pelo Incra na certificação de imóveis rurais como pelo Programa Terra Legal na gestão das terras federais na Amazônia Legal.
898
218 287
909799
376200
0
500
1000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Nú
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Ano
Evolução da emissão de títulos
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Falta de providências para a recuperação de R$ 75 milhões em áreas irregularmente ocupadas
identificadas nos sistemas de informação do Programa
29. Constatou-se a emissão do Certificado de Cadastro do Imóvel Rural (CCIR) de ocupações
de terras públicas e a disponibilização de informações dessas ocupações do Sistema de Gestão Fundiár ia (Sigef) para o público externo, mesmo que a propriedade rural não seja passível de regularização pelo Programa Terra Legal, têm servido de estímulo à grilagem de terras por estimular o mercado informal
de terras públicas na Amazônia Legal.
30. Tal fato pôde ser comprovado em pesquisas de anúncios de imóveis rurais na Amazônia
Legal. Foram localizados 46 anúncios de imóveis rurais no estado do Amazonas e quatro desses imóve is declaravam possuir processo de regularização fundiária em andamento, outros cinco declaravam ter título emitido pelo Programa Terra Legal e outros dez declaravam já possuírem o georreferenciamento,
o qual é disponibilizado no Sigef.
31. A situação constatada tem como principal efeito a influência negativa da permanência de
diversas áreas sem regularização e que são ocupadas irregularmente, uma vez que hoje é possível o comércio informal dessas áreas e não há pressão governamental suficiente para coibir a prática de grilagem de terras.
32. Dessa forma, a situação contribui para uma performance do programa significativamente menor no estado do Amazonas.
33. Destaca-se, ainda, que foram feitas análises apenas em 29% da área georreferenciada no
Amazonas, o que representou uma área com indícios de irregularidade de 81.512,08 ha e mantido esse padrão para o restante da área, há potencial de irregularidades de 281.141,67 ha.
34. Assim, considerando os procedimentos atuais de combate a essas irregularidades pelos gestores públicos responsáveis, não há perspectiva de que essas áreas ingressem no programa e tenham sua situação regularizada.
35. Como impactos financeiros, somente para as áreas analisadas, há um potencial de prejuízo financeiro estimado de R$ 75.948.412,90, calculado pelo valor de mercado das áreas governamenta is
que deixam de ser arrecadadas para União dar a devida destinação, conforme figura 2 a seguir:
Figura 2 – Prejuízo Potencial do achado I
Fonte: apêndices J e K; Planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do Sigef
36. Se o mesmo padrão de irregularidades constatado nas áreas analisadas neste trabalho para as
demais áreas continuar, estima-se um potencial prejuízo de R$ 215.514.770,00, decorrentes da não arrecadação de 281.141,67 ha. (281.141,67 * 766,57).
37. Os gestores do Incra e da Serfal não utilizam o Sigef como um sistema gerencial para
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identificar falhas e inconsistências para promover a fiscalização de imóveis públicos irregularmente
ocupados e tomar as medidas cabíveis, conforme prevê o art. 69 do Regimento Interno do Incra para sua Divisão de Fiscalização: “(...) orientar, supervisionar e controlar as atividades de fiscalização de imóve is
rurais com vistas ao combate da grilagem de terras”.
38. Existem usuários do Sigef que inserem informações falsas ou inconsistentes com as regras do Programa Terra Legal no sistema para se beneficiar, dentre outros fatores, do potencial aumento de
valor ou liquidez de venda de imóveis ocupados irregularmente em terras públicas na Amazônia Legal, situação estimulada pela falta de providências por parte dos responsáveis para coibir tal prática, mesmo
diante de inconsistências inseridas no Sigef pelos próprios ocupantes irregulares que constituem evidências da prática de grilagem ou das irregularidades.
39. Em análise de 175 propriedades que inseriram dados no Sigef, sem, no entanto, iniciar o
processo de regularização, conforme os dados do Sisterleg, constatou-se que 63 não apresentavam sinais de ocupação efetiva anterior ao exercício de 2008 ou não possuem sinais de cultivo ou ocupação efetiva
no exercício de 2017. Tais propriedades não possuem condições de regularização por não se enquadrarem nos incisos III e IV do art. 5º da Lei 11.952/2009, porém, os gestores responsáveis pela fiscalização fundiária no Incra e na Serfal não têm se utilizado dessas informações para iniciar o processo
de retomada desses imóveis para que possam ter destinação adequada.
40. Além disso, pesquisa feita junto aos prestadores de serviço credenciados para georreferenciar e alimentar o Sigef no estado do Amazonas revelou que a maior parte dos pesquisados
entende que o sistema permite que profissionais mal-intencionados insiram no sistema dados de georreferenciamento sem que tenha sido efetuado o necessário trabalho de campo para garantir a
veracidade das informações.
41. Nesse sentido, pelo menos 15 credenciados relataram ter conhecimento de que houve inserção de dados de forma meramente virtual no sistema, sem o devido trabalho de campo, sendo que
cinco deles relataram que o trabalho foi validado pelo fiscal responsável, abrindo a possibilidade de que estejam ocorrendo fraudes sem que os responsáveis pelo cadastro consigam identificar.
42. Tais fragilidades abrem caminho para a ocorrência de casos similares aos que estão sendo alvo de investigação pela Polícia Federal na operação Miríade nos estados do Amapá e Mato Grosso em que organizações criminosas supostamente catalogavam áreas para regularização fundiária, realizavam
fraudes no Sigef e falsificavam documentos públicos, objetivando dar aparente legalidade a posses irregulares em imóveis da União para particulares.
43. Outros exemplos de áreas que estão registradas no Sigef, identificadas no presente trabalho, e que possuem vedações para regularização segundo o §1º do art. 6º da Lei 11.952/2009, são duas parcelas registradas como áreas particulares, sem informações do detentor, porém georreferenciadas, no
município de Lábrea – AM, ocupando áreas acima de 2.500 ha e outros 1.564 detentores de mais de uma parcela, totalizando 3.591 parcelas, o que é vedado pelo art. 5º inciso I da Lei 11.952/2009.
44. Apesar de existir a possibilidade de algumas dessas áreas, na verdade, se referirem à mesma propriedade, entrecortada por algum elemento (estrada, rio, ferrovia, etc.), a existência de várias áreas em nome de um mesmo detentor é um indício de irregularidade que deve ser investigado, uma vez que
ele só poderá regularizar uma única área pelo programa.
45. No que se refere a indícios de irregularidades quanto aos detentores das áreas, destacam-se
como indícios de fraude que deveriam ser averiguados pela Serfal, o resultado de cruzamento de banco de dados do Sigef que apresentou os seguintes produtos: 484 falecidos; 1.564 beneficiários da reforma agrária; 8 vínculos com o setor público nos casos vedados por lei; 36 estrangeiros; e 6.247 detentores
com mais de uma propriedade.
46. O problema ainda é agravado pelo fato de os gestores entenderem que não são necessárias
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providências para a fiscalização dessas áreas e posterior providências de destinação diante de casos de
áreas com informações incompatíveis com a regularização fundiária e ou com indícios de conter informações falsas, entendendo que tal análise e tratamento só deve ser feito caso exista processo de
regularização fundiária em andamento, como informado pelo Coordenador Geral de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e pelo Coordenador Geral de Cadastro e Cartografia.
47. Apesar de existirem alguns controles recém implantados pela Serfal para prevenir a
sobreposição de áreas, a emissão de mais de um título no programa e a revisão da ocupação desde 2008, conforme informado pela subsecretaria, tais controles só são aplicados quando há processo de
regularização iniciado, não havendo uma análise desses quesitos em áreas que não possuem processo de regularização iniciado.
48. Também não foi localizado qualquer procedimento que encaminhe para Polícia Federal ou
Ministério Público a informação sobre áreas federais com indícios de ocupação irregular, ou mesmo ao próprio departamento do Incra responsável pela fiscalização fundiária e combate a grilagem de terras,
citado anteriormente.
49. O posicionamento, tanto dos servidores responsáveis no Incra, quanto na Serfal, se contrapõe ao disposto no art. 116, VII c/c art. 117, XV, da Lei 8.112/1990, que impõe a necessidade de tratamento
dos indícios de ocupação irregular de patrimônio fundiário público, podendo inclusive ensejar punições funcionais em casos de omissão.
50. Ou seja, uma vez que os responsáveis do Incra e da Serfal tenham tomado conhecimento de
ocupação irregular por meio do Sigef, é dever funcional dos gestores tomar providências para retomar a área pública e dar regular destinação, combatendo a grilagem de terras na Amazônia Legal no Amazonas,
obrigação que consta das prerrogativas tanto da subsecretaria quanto do Incra.
51. Em suma, temos o seguinte achado: Devido à existência de fraudadores em processos de regularização que podem registrar informações falsas no Sigef, ou, se utilizar de informações do Sigef
e/ou CCIR de áreas não tituladas como documentação precária para transação das áreas objeto do programa sem que os gestores tomem as providências para coibir essas práticas, constatou-se que há
uma agregação de valor ao imóvel público grilado com o registro no Sigef, com potencial estímulo e/ou facilidade na grilagem de terras na Amazônia Legal, contrariando o estabelecido nos arts. 1º, § único, e 3º a 5º da Lei 11.952/2009, art. 2º do Decreto 6.992/2009, art. 3º a 6º da Portaria MDA 23/2010, no
Parecer Conjur 861/2014/CGRFAL/CONJUR-MDA/CGU/AGU, c/c os arts. 116, VII e 117, XV, da Lei 8.112/1990, bem como o art. 10, incisos I e II, c/c com o art. 11, inciso II da Lei 8429/1992, o que
leva o programa a não cumprir seu objetivo de regularizar as áreas da Amazônia, uma vez que permanecem ocupadas por detentores sem possibilidade de regularização, impactando em prejuízos de R$ 75.948.412,90 em terras a serem arrecadadas pela União, que ocupam 91.891,75 ha.
52. Ante o exposto a proposta de encaminhamento é a seguinte:
52.1. Determinar à Superintendência do Incra no Amazonas que faça apuração periódica no banco
de dados do Sigef os casos de posses irregularidades em terras da União e encaminhe a lista para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas, a Procuradoria da República no estado do Amazonas e a Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), bem como, realize
inibição do CCIR de tais posses nos seguintes casos:
a) Ocupação acima de 2.500ha;
b) Detentores com mais de uma posse (exceto os casos de várias parcelas que formam uma única área);
c) Detentores com uma ou mais posses e uma ou mais áreas certificadas no Sigef.
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52.2. Recomendar à Superintendência do Incra no Amazonas que tome providências no sentido
de coibir a inserção de informações falsas no Sigef e/ou meramente virtuais, tais como: exigências de foto dos marcos e registro dos GPS geodésicos, entre outras;
52.3. Determinar à Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que utilize as informações gerenciais do Sigef, no sentido de tomar providência de dar correta destinação para áreas com suspeita de grilagem;
52.4. Determinar à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas, ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que:
a) inicie o processo de regularização das áreas de código Sigef “e6d72560-638c-4abe-b781-c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-9756-d5594fcbd29b, com vistas a verificar se o detentor tem interesse em regularizar o limite de 2.500ha e abrir mão do restante, sendo que a destinação regular dessa
área que extrapola o limite deve ser imediata.
b) inicie processo de retomada das áreas, com status de “titulação”, ou “aprovação fiscal”,
listadas no apêndice J, bem como as áreas discriminadas no apêndice K, com direito ao contraditório e ampla defesa, bem como deve ser dada a oportunidade de compra direta para os imóveis rurais que se enquadrarem no disposto do parágrafo único, do art. 38, da Lei 11.952, de 25/6/2009, alterada pela Lei
13.465, de 11/7/2017;
c) providencie a inibição para emissão do CCIR nos processos listados no apêndice L e adote medidas com vistas a coibir a emissão irregular da CCIR, antes da conclusão do processo de titulação.
d) estabeleça procedimento de fiscalização fundiária em caso de identificação de ocupação irregular, atentando para os casos já identificados pelo TCU (apêndices J e K);
e) estabeleça método de monitoramento das áreas identificadas como da União e que não estão regularizadas ou possuem processo de regularização.
53. Como benefício temos a reversão de duas parcelas com área acima de 2.500ha, totalizando
4.201,48 ha, no valor de R$ 3.220.734,66, bem como, reversão de 6.178,20ha, no valor de R$ 7.825.250,18 relativos a parcelas de 67 detentores com uma ou mais áreas certificadas e pelo menos
uma ocupação, conforme apêndice J, além da prevenção da titulação de 63 imóveis no valor de R$ 64.902.428,14 (apêndice K).
54. Espera-se ainda diminuir a grilagem de terras com a utilização do Sigef como sistema
gerencial para fiscalização de ocupações irregulares em áreas federais.
Ausência de providências para a retomada e destinação de mais de R$ 332 milhões em imóveis
rurais do programa com irregularidades e desmatamento de mais de 24 mil hectares
55. O Amazonas possuía, até 31/12/2017, 1.326 processos indeferidos, totalizando uma área de 269.696,15ha. Se o processo é indeferido e não são tomadas as providências para a reversão e destinação
da área, esta continuará a ser ocupada irregularmente, contrariando o §4º, art. 26, da Portaria MDA 23/2010.
56. Verificou-se descumprimento de cláusulas resolutivas de 32 imóveis titulados, por meio de laudos de geosensoriamento remoto. Há ainda os casos em que, por meio do sistema Sigef, já se tem informação de que o detentor da área não detém as condicionantes para participar do programa Terra
Legal, logo, ele ocupa a área irregularmente e deve-se iniciar o processo de retomada, com direito ao contraditório e ampla defesa, bem como deve ser dada a oportunidade de compra direta para os imóve is
rurais que se enquadrarem no disposto do parágrafo único, do art. 38, da Lei 11.952, de 25/6/2009, alterada pela Lei 13.465, de 11/7/2017.
57. Como efeitos reais, apontam-se a ocupação irregular e em desconformidade com os objetivos
iniciais do programa de 269.696,15 ha de áreas, no valor de R$ 332.660.842,50, cujos processos foram
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indeferidos (Apêndice S), além de 32 áreas já tituladas, uma vez que a análise por geosensoriamento
remoto identificou casos de descumprimento de cláusulas resolutivas, conforme tabela 1 a seguir:
Tabela 1 - Casos de descumprimento de cláusula resolutiva identificados pelo geosensoriamento remoto
Laudo CPF do detentor Processo Município
Irregularidade identificada
Ocup.
RL e
APP
Desmat.
indevido
após 2008
Ocupação
indevida >
20%
Sem
aproveitamen
to racional da
Terra
11683 973.146.332-15 56421.001892/2009-14 Beruri Sem car
11517 522.130.562-34 56421.000124/2011-50 Beruri Sem car
11430 377.673.722-00 56421.001753/2015-21 Canutama Sem car
11273 174.372.611-20 56421.003967/2010-27 Beruri Sem car
11172 074.220.672-68 56421.001807/2013-96 Borba Sem car
11132 053.295.402-59 56421.000687/2011-48 Beruri Sem car
11681 964.571.472-91 56421.001652/2014-79 Manicoré Sem car X X
11541 597.121.632-53 56421.000786/2015-53 Maués Sem car X X
11410 349.461.522-53 56421.001651/2014-24 Manicoré Sem car X X
11134 055.121.596-82 56421.001178/2014-85 Manicoré Sem car X X
11101 034.385.202-06 56421.000434/2009-50 Careiro Sem car X X
1158 017.193.692-24 56421.001650/2014-80 Manicoré Sem car X X
11663 929.603.325-04 56421.001484/2015-01 Canutama X
11654 865.094.972-04 56421.000238/2013-61 Boca do Acre X
11550 616.732.422-00 56421.001526/2015-03 Canutama X
11161 070.118.222-91 56421.000068/2011-53 Rio Preto Eva X
1144 011.382.949-34 56421.000319/2012-81 Itacoatiara X
11633 791.398.842-87 56421.001658/2014-46 Manicoré X X X
11600 718.755.492-34 56421.001534/2015-41 Canutama X X X
11547 607.431.312-15 56421.001128/2014-06 Manicoré X X X
11504 488.648.891-91 56421.001124/2014-10 Manicoré X X X
11484 477.463.519-72 56421.001162/2014-72 Manicoré X X X
11444 389.144.172-04 56421.000954/2015-19 Canutama X X X
11403 346.048.472-15 56421.001257/2014-96 Manicoré X X X
11392 336.234.309-00 56421.001131/2014-11 Manicoré X X X
11299 202.741.732-04 56421.001240/2014-39 Manicoré X X X
1163 020.016.812-67 56421.001200/2014-97 Manicoré X X X
1157 017.159.892-01 56421.000306/2015-54 Canutama X X X
11639 808.060.662-53 56421.001437/2014-78 Boca do Acre X X
11593 701.943.782-68 56421.001566/2015-47 Canutama X X
1113 000.008.692-44 56421.001683/2015-19 Canutama X
11226 114.116.432-91 56421.001405/2010-49 Manicoré X
Fonte: Laudos de geosensoriamento de áreas tituladas (peças 29 a 39).
58. Destaca-se que das 445 parcelas em que foi realizado o serviço de geosensoriamento remoto, 34 referem-se a processos já titulados. Desses 34, em 5 não foi verificado o uso racional da terra, em 30 houve descumprimento da legislação ambiental, no total do descumprimento de cláusulas resolutivas em
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laudos de 32 imóveis titulados. Dessa feita, deveria ser instaurado processo para apurar tais
descumprimentos, com vistas ao saneamento ou a retomada das áreas irregulares.
59. Os efeitos desta constatação estão descritos na figura 3 a seguir:
Figura 3 – Efeitos reais e potenciais.
Fonte: apêndices J, O, P e R
60. Ressalte-se que o valor das duas parcelas que compõe uma área acima de 2.500 ha e as áreas registradas no apêndice J, compõem o prejuízo potencial do achado A1. Assim, para evitar duplicidade
serão excluídos do total desse achado.
61. O desmatamento em áreas de processos indeferidos e naqueles que houve descumprimento de cláusulas resolutivas no total de 11.286,31 ha representam um efeito real, como segue:
62. Verificou-se o desmatamento de 9.493,98 ha em 14 áreas, cujos processos foram indeferidos. Houve ainda o descumprimento das cláusulas ambientais em 30 processos titulados, totalizando um
desmatamento de 1.792,33 ha. Entre as 445 áreas em que se realizou geosensoriamento remoto, verificou-se que houve desmatamento irregular de 24.006,27 ha de florestas.
63. Em 192 parcelas houve áreas desmatadas acima do permitido por lei, ou seja, acima de 20%,
totalizando 52.384,26 ha, sendo que em 139, houve desmatamento irregular entre 2008 e 2017 de 24.006,27 ha. Nesse sentido, houve estímulo ao desmatamento na Amazônia em terras que não se
enquadram no programa, bem como ocorreu descumprimento da legislação ambiental em áreas tituladas .
64. Destaca-se que esse desmatamento foi somente na amostra analisada, cuja área de 504.991,79 representa cerca de 29% da área total georreferenciada no Amazonas (1.741.757ha), até
31/12/2017, ou seja, mantido esse padrão para o restante da área, há potencial de irregularidades de 82.799,54 ha.
65. Mantido o mesmo padrão de irregularidades constatado nas áreas analisadas neste trabalho para as demais áreas, estima-se um potencial prejuízo de R$ 63.471.644,70, decorrentes da não arrecadação de 82.799,54 ha (82.799,54 * 766,57).
66. Outro efeito negativo é a permanência de ocupação irregular tanto por beneficiários que descumprem as cláusulas resolutivas, como por ocupantes que não se enquadram no programa, sem que
a administração aplique as sanções previstas nas leis, por conseguinte há diminuição de áreas para regularização fundiária.
69 detentores com umaou mais áreascertificadas e pelomenos uma ocupação,(apêndice G),totalizando 6.178,20 ha,no valor deR$ 7.825.250,18;
Prejuízo Real
Ocupação irregular de 269.696,15 ha de
áreas, no valor de R$ 332.660.842,50
(Processos Indeferidos)
32 casos de descumprimento
de cláusulas resolutivas
área acima de 2.500ha, contrariando o §1º do art. 6º da Lei
11.952/2009,, totalizando 4.201,48
ha, no valor de R$ 3.220.734,66
31 detentores com mais deuma área, sendo umatitulada pelo programaTerra Legal (Apêndice M),totalizando 1.349,68 ha, novalor de R$ 3.169.724,48
Efeito Real
Efeito Potencial
Desmatamento irregular de
24.006,27 ha de
florestas
Efeito Real
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67. Essa situação traz impacto nos objetivos do Programa Terra Legal, uma vez que o problema
a que o programa visa solucionar de dar dono e destinação as terras da Amazônia não será resolvido sem a reversão para a destinação correta das áreas.
68. Ademais, a ocupação irregular fere preceitos contidos nos arts. 1º, II a IV; 3º; 5º, XXIII, e 186 da Constituição Federal, pelo não cumprimento da função social da propriedade.
69. Caracteriza-se como causa das constatações aqui relatadas a omissão em realizar os
procedimentos para retomada e destinação de áreas que não se enquadram no programa, uma vez que se constatou a ausência de providências para a retomada e destinação das áreas em que haja
descumprimento de cláusulas 15, 17 e 18 da Lei 11.952/2009, os artigos 15 a 17 do Decreto 6.992/2009 e os artigos 28, 32, 33, 34, 35, 36 e 37 da Portaria MDA 23/2010, bem como não houve medidas administrativas visando à reversão do imóvel ao patrimônio da União de ocupantes inaptos à titulação,
contrariando o §4º, art. 26, da mesma portaria. Tampouco houve reversão de áreas registradas no Sigef que não atendem às condicionantes da legislação do Terra Legal.
70. Os procedimentos para a retomada e destinação de imóveis rurais na Amazônia Legal à União estão descritos Portaria 327, de 11/9/2015, inobstante essa previsão legal, na regional do Amazonas não houve processo de retomada.
71. Aponta-se também como causa a ausência de manuais de procedimento, metas, prazos e responsáveis pela retomada. A Portaria 327/2015 traz diretrizes gerais, mas para efetivar a retomada é preciso discriminar os procedimentos, estabelecer metas, prazos e responsáveis pela execução.
72. Em resumo, temos o seguinte achado: Devido à omissão em realizar os procedimentos para retomada e destinação de áreas que não se enquadram no programa, houve a permanência de posseiros
de forma irregular, contrariando o disposto art. 9º, da Lei 8.629/1993, e nos arts. 35 e 36 da Portaria MDA 23/2010, levando ao estímulo à grilagem de terras, ao desmatamento indiscriminado, ao prejuízo potencial da União no valor de R$ 335.830.566,98, e à diminuição de áreas para regularização fundiár ia
com impacto nos objetivos do programa Terra Legal e no cumprimento da função social da propriedade
73. Nesse contexto, a proposta de encaminhamento é a seguinte:
73.1 Audiência dos Coordenadores: Luiz Antônio Nascimento de Souza, CPF 046.864.638-82, de 23/9/2009 a 18/7/2016; Roberto Francisco Gomes, CPF 194.838.486-87 no período de 19/7/2016 a 2/2/2017; e Marco Aurélio de Medeiros Cursino, CPF 111.081.502-68, de 3/2/2017 a 31/12/2018, cujos
elementos de responsabilização, compõem o apêndice B, em decorrência do seguinte :
Ocorrência: Ausência de providências para a reversão e destinação de áreas objeto do
Programa Terra Legal, ocupadas irregularmente, ou por não enquadramento no programa, ou por descumprimento de cláusulas resolutivas.
73.2. Determinar à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas ,
ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que:
a) utilize as informações gerenciais do Sigef, no sentido de tomar providência de dar correta
destinação para áreas com suspeita de grilagem;
b) elabore plano de ação, no prazo de 90 dias, com vistas a adotar as medidas necessárias para reversão imediata dos 1.326 processos indeferidos no Amazonas, até 31/12/2017 (Apêndice S).
73.3. Determinar à Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que discrimine os procedimentos de retomada em manual e
estabeleça metas, prazos e responsáveis pela execução da reversão.
74. Como benefícios esperados temos a reversão de 269.696,15 ha de áreas, cujos processos foram indeferidos (Apêndice S).
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Existência de R$ 94 milhões em imóveis rurais com processos em análise no programa com
declarações falsas de ocupação anterior a 2008
75. Houve outorga de três áreas a requerentes que não estavam ocupando a área em 2008,
representando um prejuízo real de R$ 635.424,71. As áreas tituladas referem-se aos processos 56421.001405/2010-49, 56421.001437/2014-78 e 56421.000306/2015-54.
76. A Lei 11.952/2009 determina que apenas áreas ocupadas anteriormente a 22/7/2008 e com
o desenvolvimento de cultura efetiva podem ser tituladas. Empresa contratada pelo TCU realizou serviço de geosensoriamento remoto para uma amostra de 445 parcelas de áreas presentes no Sigef, em
território amazonense, totalizando 504.991,79 ha, com vistas a verificar a presença desses requisitos.
77. Das 445 parcelas com laudos de geosensoriamento, 270 apresentavam processos de regularização no Sisterleg, em nome de 248 detentores, dos quais 90 apresentaram irregularidades
(apêndice M), quais sejam: não ocupação em 2008 e/ou sem cultura efetiva em 2017.
78. Como efeito real aponta-se a regularização de imóveis de indivíduos não previstos pela
legislação, levando a prejuízos financeiros no valor de R$ 635.424,70, devido à não arrecadação dessas propriedades indevidamente regularizadas e indisponibilidade dessas áreas para regularização e cumprimento da função social da terra, além de incentivo de grilagem, pois requerentes podem
regularizar terras não ocupadas ou sem cultura efetiva, por exemplo.
79. Há ainda o prejuízo potencial de regularizar as demais 87 áreas (122.962,39 ha), no valor de R$ 94.174.366,78 (Apêndice M). Esse total resulta da multiplicação do (VTN/ha) pela área dos 87
imóveis com processos de regularização ainda não titulados.
80. Salienta-se que o estudo não é exaustivo, O trabalho de geosensoriamento remoto foi
realizado em uma área de 504.991,79 ha, cerca de 29% da área de 1.741.757 ha georreferenciada no Amazonas, até 31/12/2017, o que representou uma área com indícios de irregularidade de 122.962,39 ha e mantido esse padrão para o restante da área georreferenciada, há potencial de irregularidades de
424.107,10 ha.
81. Assim, estima-se um potencial prejuízo de R$ 325.107.780,00, decorrentes da não
arrecadação de 424.107,10 ha. (424.107,10 * 766,57). Esta projeção está representada na figura 4 a seguir: Figura 4 – Projeção do prejuízo potencial para a área georreferenciada no AM.
Fonte: Elaborado pela equipe a partir de dados dos laudos de geosensoriamento remoto
82. Constatou-se que requerentes de regularização fundiária realizaram declaração falsa informando que ocupavam a área em data anterior ao marco da lei, 22/7/2008 e desenvolviam cultura
efetiva, (Lei 11.952/2009, art. 5º, incisos III e IV).
Prejuízo Potencial
Projeção do prejuízo para área de 1.741.757 ha georreferenciada no Amazonas =
R$ 325.107.780,00 (424.107,10 * 766,57)
Na área de 504.991,79 ha encontrou-se irregularidade em 87 parcelas (122.962,39 ha), no
valor de R$ 94.174.366,78
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83. Entre os 90, que apresentaram irregularidades, há três titulados, todos com área entre 1 e 4
módulos fiscais, em que não era exigida a vistoria das propriedades. Vale ressaltar, porém, que o parágrafo único, do art. 13, da Lei 11.952/2009 faculta à administração do programa a realização de
vistoria prévia para imóveis de até quatro módulos fiscais justamente para que nos casos em que a administração levante indícios de irregularidade possa realizar a vistoria.
84. O fato de a legislação liberar os detentores de pequenas áreas de comprovar a veracidade das
informações declaradas, não exime os gestores do programa de instaurarem controles internos no sentido de coibir possíveis fraudadores, principalmente em casos que possam ser constatados por imagens de
satélites, com custos relativamente baixos.
85. Em que pese a informação da Serfal de que a partir de junho de 2017 iniciou um trabalho de verificação de indícios de irregularidade, observa-se a ausência de medidas necessárias, por parte da
administração com vistas a evitar que os fraudadores e grileiros de terras logrem êxito em sua atividade, uma vez que se comprovou a existência de 90 requerentes com informação falsa, em uma amostra de
248 processos.
86. Ressalta-se que entre esses 90 processos há 25 que foram indeferidos, contudo de nada adianta indeferir o processo se o grileiro continua a ocupar a terra, sem nenhuma previsão de retomada.
87. Nesse sentido, conclui-se que: devido à apresentação de declaração falsa pelos possíveis beneficiários sem que os gestores tomem as providências para coibir essa prática constatou-se a outorga de terras públicas que não atendem aos requisitos do programa, conforme estabelecido nos arts. 1º, §
único, e 3º a 5º da Lei 11.952/2009, art. 2º do Decreto 6.992/2009, art. 3º a 11 da Portaria MDA 23/2010, além dos critérios descritos no Parecer Conjur 861/2014/CGRFAL/CONJUR-MDA/CGU/AGU, c/c o
art. 37, da CF/1988, caput e/ou favorecimento de determinados grupos não previsto em Lei, levando à grilagem de terras e à impossibilidade de arrecadar áreas para a União, com impacto no cumprimento da função social da propriedade, além de causar prejuízo financeiro no valor de R$ 635.424,70 ao Estado
por cobrança de valores subsidiados em três áreas tituladas.
88. Ante o exposto, a proposta de encaminhamento é a seguinte:
88.1. Determinar à a Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas , ou ao órgão que venha a lhe substituir, que:
a) inicie processo de retomada das áreas listadas no apêndice M com direito ao contraditór io
e ampla defesa, bem como deve ser dada a oportunidade de compra direta para os imóveis rurais que se enquadrarem no disposto do parágrafo único, do art. 38, da Lei 11.952, de 25/6/2009, alterada pela Lei
13.465, de 11/7/2017;
b) elabore plano de ação, no prazo de 90 dias, com vistas a adotar as medidas necessárias para verificar a veracidade das informações declaratória nos processos de regularização fundiária, tais
como: cruzamentos de dados, verificação via geosensoriamento e análise de consistência dos dados do próprio Sigef como controles internos possíveis de serem instituídos para confirmar declarações e balizar
a exigência de vistoria.
89. Como benefícios espera-se a retomada de 3 áreas tituladas indevidamente, com área de 1.037,807ha e recuperação do valor de R$ 635.424,71, calculado pela diferença entre o valor da terra
nua e o valor cobrado (795.551,87-160.127,17), além da prevenção da titulação 87 de imóveis no valor de R$ 94 milhões.
Não há monitoramento de cláusulas resolutivas dos títulos emitidos no âmbito do Programa Terra
Legal, nem procedimentos para recebimento de parcelas vencidas
90. Em análise aos laudos de geosensoriamento remoto, verificou-se que, da amostra de 34
processos titulados no Amazonas, houve descumprimento de cláusulas resolutivas em 32 (tabela 1, item
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57). Dessa feita, ocorreu a não detecção da utilização das terras do programa em desconformidade com
o definido no art. 15 a 18 da Lei 11.952/2009, c/c art. 7º §3º, da Lei 12.651/2012, bem como, com a cláusula 3ª do título de domínio.
91. Identificou-se, ainda, que até 2018, não houve pagamento de parcelas vencidas, nem mesmo daqueles titulares que requisitaram a emissão de GRU para pagamento, conforme análise da amostra de 27 processos em que houve requerimento de pagamento, sem deferimento do pedido (tabela 2).
92. Como efeitos reais, observa-se a existência de 32 beneficiários que descumprem as cláusulas sem sofrerem as consequências previstas nas cláusulas quinta e nona do título de domínio. Desses 32,
trinta referem-se a descumprimento de cláusulas ambientais, cujo desmatamento totaliza 1.792,33 ha.
93. Outro efeito real é a frustração de receitas, no valor de R$ 30.991,16, até 30/9/2018, uma vez que os valores das parcelas vencidas não foram pagos, consoante apêndice N.
94. Mantendo esse padrão para as demais parcelas vincendas, há potencial frustração de receitas no valor de R$ 220.888,16.
95. O não recebimento referente ao pagamento de áreas regularizadas, por culpa da administração implica ainda na impossibilidade de aplicar a sanção de rescisão do título e reversão da área aos inadimplentes, prevista na cláusula sétima do título de domínio.
96. Constatou-se que a Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas não realiza o acompanhamento do cumprimento das cláusulas resolutivas no âmbito do Programa Terra Legal, fator que prejudica a adoção dos procedimentos legais de retomada.
97. Os gestores afirmam que ainda não houve acompanhamento de cumprimento de cláusulas resolutivas de títulos emitidos pelo Programa Terra Legal, pois os títulos emitidos ainda se encontram
na vigência do período resolutivo.
98. A legislação prevê que o titulado cumpra cláusulas resolutivas pelo prazo de 10 anos, se os gestores do programa deixarem para verificar tal cumprimento somente quando esgotado esse prazo,
poderá não haver tempo hábil para aplicar sanções previstas na lei a quem descumpriu, além de aumentar o risco de não se ter efetividade no programa
99. Destaca-se que mesmo depois de determinação do TCU, por meio do Acordão 627/2015 — TCU — Plenário — Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira, só em 2/4/2018, foi publicada a Portaria Sead 204, de 29/3/2018, que estabelece procedimentos para monitoramento e verificação do
cumprimento de condições resolutivas.
100. Em análise a 34 áreas tituladas, verificou-se o descumprimento de cláusulas resolutivas em
32. Duas sem aproveitamento racional e adequado da área (processos 56421.001405/2010-49 e 56421.001437/2014-78) e as demais por descumprimento da legislação ambiental.
101. Sem acompanhamento, os gestores do programa não têm como detectar a desconformidade
com o definido no art. 15 a 18 da Lei 11.952/2009, c/c art. 7º §3º, da Lei 12.651/2012. Tampouco há comunicação ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no
caso de descumprimento da legislação ambiental.
102. Destaca-se que para a reversão em caso de descumprimento de cláusulas resolutivas se faz necessário uma decisão administrativa de rescisão do título de regularização fundiária, conforme art, 3º,
inciso II, da Portaria MDA 327, de 11/9/2015.
103. O caso mais grave de acompanhamento refere-se ao inadimplemento da obrigação de
pagamento, causado pela própria administração, uma vez que mesmo que o titulado queira pagar, ele não consegue.
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104. Em análise a uma amostra de 27 processos, verificou-se que a coordenação regional do
Amazonas buscou, sem sucesso, junto à Serfal atender ao pedido de pagamento dos titulados, de parcelas vencidas e de quitação, conforme tabela 2 a seguir:
Tabela 2 - Processos em que houve o pedido de pagamento sem o re spectivo deferimento.
Processo CPF Titulado T ítulo
Valor do
Imóvel (R$)
Valor da
prestação (R$)
Vencimento
da 1ª prestação
Data da
Solicitação de GRU
Tempo de
atraso até 30/9/2018 OBS
56421.000434/2009-50 034.385.202-06 AM00003
7.320,93
430,64 16/06/2013 01/07/2013 1932 Solicitou GRU para os anos de 2013 a 2016 e de quitação
56421.001544/2011-53 518.544.732-04 AM001153
1.786,28
105,08 23/10/2017 21/06/2018 342
56421.000016/2009-62 034.583.002-44 AM001319
1.824,83
107,34 23/10/2017 05/10/2017 342
56421.002156/2009-75 099.517.842-91 AM001435
2.707,61
159,27 07/10/2017 16/01/2017 358
56421.001658/2014-46 791.398.842-87 AM001776
6.952,71
408,98 26/11/2017 08/11/2017 308
56421.000750/2011-46 129.683.822-68 AM001105
6.815,64
400,92 23/12/2017 18/04/2016 281 Solicitou GRU de quitação em 18/4/2016
56421.001732/2011-81 031.573.262-87 AM000677
4.255,92
250,35 28/02/2017 08/02/2017 579
56421.000037/2014-45 723.653.582-68 AM001008
1.011,67
59,51 28/08/2017 18/03/2015 398 Solicitou GRU de quitação em 18/3/2015
56421.001662/2014-12 080.741.089-61 AM001387
5.028,24
295,78 18/11/2017 18/11/2014 316
Solicitou GRU de quitação à
vista com 20% de desconto
56421. 000986/2011-82 711.565.772-68 AM000425
3.389,65
199,39 25/02/2016 11/02/2016 948
56421.003940/2010-34 026.969.402-15 AM001107
494,44
29,08 07/10/2017 26/05/2015 358 Solicitou GRU de quitação em 26/5/2015
56421.001444/2011-27 475.142.642-72 AM000363
1.676,87
98,64 14/11/2015 11/10/2016 1051
56421.000869/2013-45 053.062,132-00 AM001445
311,36
18,32 26/11/2017 14/09/2016 308 Solicitou GRU de quitação em 14/9/2016
56421.001463/2011-53 003.773.602-79 AM000261
2.063,74
121,40 13/11/2015 16/10/2015 1052
56421.004323/2010-56 068.716.742-68 AM001481
1.902,73
111,93 02/12/2017 23/02/2017 302
Solicitou GRU de quitação em
23/2/2017
56421.00273172010-73 160.729.602-00 AM000775
661,15
38,89 04/08/2017 11/05/2015 422 Solicitou GRU de quitação em 11/5/2015
56421.000080/2011-58 322.872.593-68 AM001548
2.610,68
153,37 04/12/2017 07/02/2018 300 Aberto novo processo apenso 55000.002424/2018-38
56421.001545/2011-06 041.231.072-49 AM000730
2.600,33
152,96 10/06/2017 02/03/2018 477
56421.000160/2011-13 633.084.012-15 AM000275
2.881,42
169,50 13/11/2015 16/11/2015 1052
56421.000187/2010-25 212.328.492-00 AM000570 3.066,82
180,40 14/08/2016 28/09/2016 777
56421.001252/2011-11 441.919.952-00 AM001354 538,82
31,70 05/11/2017 24/04/2017 329
56421.000185/2011-17 493.061.112-15 AM002770 30.126,16 1.772,13 31/03/2019 20/07/2016 0 Requereu o pagamento adiantado da parcela
56421.000985/2011-38 053.843.702-20 AM000634
3.341,28
196,55 14/11/2016 27/10/2016 685
56421.000212/2014-02 626.594.992-6 AM001770
1.364,03
80,24 22/12/2017 18/08/2016 282 Requereu pagamento de 50%
564 21.001144/2009-23 597.055.662-91 AM000660
3.136,44
184,49 29/01/2017 16/01/2017 609
56421.000009/2011-85 120.898.468-36 AM000517
9.799,42
576,44 13/06/2016 10/06/2016 839
56421.002035/2011-48 777.570.922-72 AM000588
2.600,94
153,00 30/08/2016 30/08/2016 761
Fonte: Elaborado pela equipe a partir da análise dos processos listados
105. Questionado sobre o fluxo de pagamento, o então Subsecretário da Serfal informou o fluxo
de requisição e emissão de Guia de Recolhimento da União (GRU) e que o Sigef financeiro estava na iminência de entrar em operação, contudo, até 30/9/2018, o sistema ainda não estava operando,
tampouco a Serfal estava atendendo ao pedido dos titulados de pagamento por meio de GRU.
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106. Constatou-se, ainda, que na regional do Amazonas inexistem rotinas para cobrança e
acompanhamento dos pagamentos dos títulos emitidos no âmbito do programa Terra Legal.
107. Nesse sentido, esse achado pode ser assim resumido: devido à ausência de acompanhamento
das cláusulas resolutivas dos títulos emitidos no âmbito do programa Terra Legal ocorreu a não detecção da utilização das terras do programa em desconformidade com o definido no art. 15 a 18 da Lei 11.952/2009, c/c art. 7º §3º, da Lei 12.651/2012, bem como frustração de receitas, no valor de
R$ 30.991,16 levando ao descumprimento da função social da terra com impacto no alcance dos objetivos do programa, como a preservação do meio ambiente, ou prejuízo potencial ao erário.
108. Nesse contexto, a proposta de encaminhamento é a seguinte:
108.1. Audiência para os Subsecretários da Serfal: Sérgio Roberto Lopes (CPF 523.873.569-34), de 16/2/2012 a 12/5/2016; Mauro Oliveira Pires (CPF 565.406.041-49), de 13/5/2016 a 22/7/2016;
Sorrival de Lima (CPF 578.790.104-59), de 2/8/2016 a 28/9/2017; e Cláudio Roberto Mendonça Schiphorst (CPF 855.872.657-49), de 3/10/2017 a 31/3/2018, cujos elementos de responsabilização,
compõem o apêndice B, tendo em vista o seguinte:
Ocorrência: Inexistência de procedimentos para recebimento de parcelas vencidas relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas (apêndice N).
108.2. Determinar à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas , ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que:
a) institua rotinas de monitoramento das cláusulas resolutivas de títulos de regularização
fundiária, inclusive de cobrança dessas áreas.
b) inicie o processo de monitoramento para posterior rescisão do título de regularização
fundiária, conforme art, 3º, inciso II, da Portaria MDA 327, de 11/9/2015, das duas em que foi verificado que não há o aproveitamento racional e adequado da área, relativa aos processos 56421.001405/2010-49 e 56421.001437/2014-78.
108.3. Determinar à Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao órgão que vier assumir suas atribuições, que labore plano de ação, no prazo de 90 dias com os seguintes
elementos:
a) procedimentos padronizados em manual de monitoramento e verificação do cumprimento de condições resolutivas, estabelecidos na Portaria 204, de 29/3/2018;
b) metas, prazos e responsáveis pela execução de tais procedimentos do manual.
108.3. Recomendar à Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao
órgão que vier a assumir suas atribuições, que avalie a conveniência e oportunidade de fiscalização por geosensoriamento remoto, não somente para verificar a existência da cultura efetiva, como também para verificar o cumprimento das cláusulas ambientais.
108.4. Comunicar à Superintendência Estadual do Ibama no Amazonas os casos de descumprimento cláusulas ambientais, descritos na tabela 1 (item 57), para as providências que entender
cabíveis.
Existência de mais de R$ 3 milhões em áreas com indícios de ocupação acima de 2500 ha
109. Em análise à planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do
Sigef, verificou-se que no Amazonas foram registradas duas parcelas com área acima de 2.500 ha, “e6d72560-638c-4abe-b781-c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-9756-d5594fcbd29b”, totalizando
4.201,48 ha, no valor de R$ 3.220.734,66.
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110. Em que pese, as áreas acima de 2.500 ha estarem registradas no Sigef em nome da União,
tratam-se de áreas particulares que não se identificou o detentor, logo sua ocupação é irregular.
111. A existência de tais ocupações sem que a administração tome providências no sentido de dar
uma destinação regular a área caracteriza o descumprimento do disposto no § 1º do art. 14, da Lei 11.952/2009.
112. Quanto a fracionamentos simulados, em análise aos laudos de 445 parcelas do Amazonas,
totalizando 504.991,79 ha, verificaram-se indícios em 41 casos em que a área fracionada era maior que 2.500 ha, envolvendo 172 parcelas que somam a área de 187.121,43 ha. Dessas 172 parcelas, foram
instaurados 109 processos, dos quais 17 foram indeferidos e 2 titulados. Esses casos estão listados nos itens 1 a 41 do apêndice O.
113. Verificaram-se ainda 18 casos de fracionamento simulado abaixo de 2.500 ha que também
devem ser investigados (itens 42 a 59, do apêndice O), uma vez que quanto menor a terra, menor o índice aplicado para o cálculo do valor a pagar pelo beneficiário do programa.
Figura 5 – Indícios de Fracionamento
Fonte: Laudos de geosensoriamento remoto
114. O efeito potencial é a impossibilidade de arrecadação dessa área, uma vez que a presença de imóveis com mais de 2.500 ha no Sigef não é vista como irregular pela administração.
115. O fato levará a um impacto no cumprimento dos objetivos do programa, haja vista que os gestores deixam de tomar providências para dar uma regular destinação àquela área, gerando potencial prejuízo para a União, no valor de R$ 3.220.734,66.
116. Salienta-se que essa área de código (“e6d72560-638c-4abe-b781-c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-9756-d5594fcbd29b”) foi registrada no Sigef em 26/5/2014, e até 5/6/2018 (data
da extração do banco de dados do Sigef), sequer tinha sido validado por um fiscal.
117. Assim, considerando que, até 5/6/2018, não houve qualquer iniciativa para regularizar essa área, seja pelo detentor seja pelos gestores do programa, caracteriza-se a demora excessiva para se tomar
providências em dar destinação correta dessa área acima de 2.500 ha.
118. A principal causa é existência de ocupação de áreas acima 2.500 ha, sem que a administração
tome providências no sentido de dar uma destinação regular a área.
119. O Chefe de Escritório da Coordenação Regional no Amazonas argumentou que a presença de imóveis com mais de 2.500 ha no Sigef não é vista como irregular, já que áreas até 2.500 ha podem
ser regularizadas, desde que o requerente de regularização desocupe a área excedente.
120. Se o gestor tem conhecimento da ocupação de áreas acima de 2.500ha e não toma
providências para dar-lhe uma destinação regular, ele está contribuindo com a grilagem. Faz-se necessário a verificação se o detentor deseja regularizar parcialmente a área, desde que cumprida a condicionante de desocupação da área excedente, conforme o § 1º do art. 14, da Lei 11.952/2009.
41 casos de fracionamento acima de 2.500 ha 172 parcelas (187.121,43ha)
Há 109 processos instaurados, dos quais 17 são indeferidos e 2 titulados
18 casos de fracionamento simulado abaixo de 2.500 ha
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121. Ante o exposto, observa-se que os gestores, não só deixam de tomar providências, como
também acham normal que grileiros permaneçam na terra fazendo o que bem lhes aprouver.
122. Em que pese a informação da Serfal de que a partir de junho de 2017 iniciou um trabalho de
verificação de indícios de irregularidade, observa-se a ausência de medidas necessárias, por parte da administração com vistas a evitar que os fraudadores e grileiros de terras logrem êxito em sua atividade, uma vez que se comprovou a existência de uma área, composta de duas parcelas, com ocupação de área
acima de 2.500ha, além de indícios de 41 casos de fracionamentos simulados (itens de 1 a 41, do apêndice O).
123. Em suma o achado é o seguinte: devido aos posseiros ocuparem áreas maiores que 2.500 ha ocorreu o descumprimento do disposto no § 1º do art. 14, da Lei 11.952/2009, colocando as áreas excedentes em nome de terceiros ou ocupando área excedente ao demarcado, levando à impossibilidade
de arrecadação dessas áreas com impacto no cumprimento dos objetivos do programa, potencial prejuízo para a União, no valor de R$ 3.220.734,66, e demora excessiva para regularização dessas áreas.
124. Ante o exposto, a proposta de encaminhamento é a seguinte:
124.1. Determinar à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no estado do Amazonas, ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que:
a) investigue os casos de indícios de fracionamento simulado listados no apêndice O e tome as providências de retomada para os casos que confirmar;
b) inicie o processo de regularização das áreas de código Sigef “e6d72560-638c-4abe-
b781-c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-9756-d5594fcbd29b, com vistas a verificar se o detentor tem interesse em regularizar o limite de 2.500ha e abrir mão do restante, sendo que a destinação regular
dessa área que extrapola o limite deve ser imediata;
124.2. Recomendar à Subsecretaria de regularização fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que avalie a conveniência e oportunidade de fiscalização por
geosensoriamento remoto e cruzamento de dados, inclusive previamente ao processo de deferimento (indícios de mesma propriedade/gerencia)
124.3. Determinar à Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal) ou ao órgão que venha a lhe substituir que:
a) utilize as informações gerenciais do Sigef, no sentido de tomar providência de dar correta
destinação para áreas com suspeita de grilagem;
b) realize os ajustes necessários no Sigef para que a área de código “ a5b05412-7443-4dfd-
b5aa-f11aa6885e2c” registrada como natureza particular reflita a informação de que se trata de parte de reserva ecológica.
125. Como benefício esperado tem-se a reversão duas parcelas com área acima de 2.500ha,
totalizando 4.201,48 ha, no valor de R$ 3.220.734,66.
Potencial para atingimento das metas de regularização do programa previstas para o exercício de
2019 somente no exercício de 2039
126. O Programa Terra Legal previa inicialmente emitir 150 mil títulos de regularização fundiá r ia em cinco anos (período inicialmente previsto para funcionamento do programa). O Relatório de
desempenho 2009/2014 – Plano de Metas 2014/2019, versão de 24/6/2014, traz como meta global georreferenciar 160.000 parcelas com área de 8.676.575,37 ha e emissão de 140.000 títulos de
regularização fundiária rural, até 2019.
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127. Especificamente para o estado do Amazonas a meta global previa georreferenciar 14.709
parcelas com área de 840.573,09 ha, até 2019. Nesse mesmo documento consta a meta de emissão de 10.210 títulos.
128. No estado do Amazonas a performance do programa foi significativamente baixa, uma vez que a projeção de conclusão da meta de titular 10.210 parcelas no Amazonas até 2019, só será alcançada no exercício de 2039.
129. A situação constatada tem como principal efeito a permanência de diversas áreas sem regularização que poderá levar ao fracasso no alcance dos objetivos do Programa Terra Legal com a
continuidade do problema original que o programa quer tratar de dar dono e destinação as terras da Amazônia.
130. Desde a entrada em vigor da Lei 11.952, em 25/6/2009, até 31/12/2017, o programa emitiu
2.895 títulos. Considerando a meta de titular 10.210 parcelas no Amazonas até 2019, o programa até 31/12/2017, só cumpriu 28,35% do total pretendido. Assim, levando em conta a média do tempo de
execução, a Serfal atingiria esse número de titulados, previsto para 2019, somente no exercício de 2039. A figura 6 a seguir mostra essa projeção:
Figura 6 – Projeção para atingimento da meta de 2019
Fonte: Painel Sigef Resultados-Serfal/MDA enviado pela regional do AM (peça 62), cálculo da projeção (peça 63).
131. Como efeito potencial, a demora nas destinações tem impacto no aumento do tempo para solução do problema e dos custos de administração, além de impossibilitar o início de ações de desenvolvimento para região. Além da permanência da grilagem de terras e a ocupação ilegal de grandes
áreas.
132. Como causa do baixo cumprimento da meta de titulação de detentores particulares de terras
públicas federais no Amazonas aponta-se a falta de interesse do posseiro em iniciar o processo de titulação, uma vez que 77,35% dos indivíduos com imóvel georreferenciado presentes no Sigef ainda não iniciaram o processo de regularização, conforme resultado do cruzamento entre bases do Sigef e do
Sisterleg, extraídas em 18/5/2018 e 26/4/2018, respectivamente.
133. Observa-se que do total de 4.128 indivíduos que iniciaram processo até 31/12/2017, 2.556
(61,932%) eram de imóveis com áreas abaixo de 1 MF (gratuito); 1.051 (24,46%) áreas entre 1 e 4 MF, e 520 (12,57%) referentes a áreas acima de 4 MF, ou seja, o interesse pela regularização ocorre maciçamente entre os módulos de até 1MF que é gratuito e de 1 até 4 MF, onde o subsídio é maior.
134. Nesse sentido, pode-se afirmar que essa falta de interesse é motivada pelo fato de os detentores julgarem não ser vantajoso para eles pagarem, mesmo que subsidiado por uma terra em que
ele mora de graça.
135. Ademais, existe mercado informal com liquidez fora do programa, em que o detentor negocia livremente as terras da União sem pagamento de tributos.
0 8 106 324 611 1,520
2,319 2,695 2,895
10,210
0
2000
4000
6000
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2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2039 2010
TÍTULOS EMITIDOS X PROJEÇÃO PARA ATINGIMENTO DA META
Títulos emitidos até o período
Projeção do atingimento da meta
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136. Há ainda a permanência de áreas que são ocupadas irregularmente, haja vista que os gestores
do programa não realizam fiscalização para coibir e/ou minimizar ações de fraudadores, bem como não há monitoramento das cláusulas resolutivas, nem procedimentos de reversão.
137. Verificou-se que não houve a destinação regular de 269.696,15ha de áreas, cujo processo foi indeferido.
138. Os gestores do Incra e da Serfal não utilizam o Sigef como um sistema gerencial para
identificar falhas e inconsistências para promover a fiscalização de imóveis públicos irregularmente ocupados e tomar as medidas cabíveis, conforme prevê o art. 69 do Regimento Interno do Incra para sua
Divisão de Fiscalização: “(...) orientar, supervisionar e controlar as atividades de fiscalização de imóve is rurais com vistas ao combate da grilagem de terras”.
139. Também não se verificou procedimentos para incentivar a regularização, tampouco a
reversão de áreas ocupadas irregularmente.
140. Outra causa é a demora no processo de titulação, cuja média de 2017, foi de 96 dias (16 a
mais que a média geral da Amazônia Legal), conforme cálculo da média efetuado pela equipe a partir de dados extraídos do Sisterleg em 26/4/2018.
141. Em que pese a média do tempo vir reduzindo ano a ano, ainda há casos como os processos
56421.003164/2010-72 e 56421.005210/2010-78 que levaram mais de seis anos para titular. Não há um prazo máximo definido para a titulação, e enquanto não houver essa definição deve-se aplicar subsidiariamente os preceitos da Lei 9.784/1999, de 29/1/1999 (Lei do processo administrativo).
142. O tempo de certificação das parcelas por fiscais do Incra/Serfal para liberação das glebas para titulação também corrobora com a demora da titulação, pois, uma vez que os títulos de domínio são
emitidos apenas para imóveis georreferenciados, o tempo de validação de dados de georreferenciamento inseridos no Sigef pode comprometer a titulação de detentores de imóveis em terras da União.
143. No Amazonas verificou-se que 2.285 levaram de 180 a 365 dias e 1.290, mais de 2 anos. Em
média, as validações das informações inseridas no Sigef, pelos fiscais, demoram 435 dias.
144. Outro fator que influencia é o tempo de resposta sobre o interesse em áreas georreferenciadas
dos órgãos da câmara técnica.
145. Os órgãos manifestam interesse, mas não há uma definição concreta para que as áreas sejam transferidas definitivamente para eles e os processos ficam sobrestados. Por manifestação de interesse
foram sobrestados processos de 1.771 parcelas pela Funai; 457 parcelas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e mais 64 áreas com manifestação tanto do MMA quanto da Funai.
146. Em suma, o achado é o seguinte: devido à falta de interesse do posseiro em iniciar o processo de titulação, seja porque não é vantajoso para ele, ou porque não atende aos requisitos para ser beneficiário do programa, e a demora na finalização do processo com a emissão do título ocorreu o baixo
cumprimento dos objetivos estabelecidas no art. 1º, incisos II a IV, no art. 3º, no art. 5ª, inciso XXIII, art. 37, e art. 186 da CF/88, exposição de motivos da Lei 11.952/2009 e o objetivo do programa 2066
(Reforma agrária e governança fundiária) do PPA 2017-2019, bem como garantir o acesso seguro e igual à terra, com vistas a cumprir o ODS 2.3 até 2030, levando à permanência da grilagem de terras e à ocupação ilegal de grandes áreas e, por conseguinte, ao fracasso no alcance dos objetivos do programa
Terra Legal com impacto no aumento do tempo para solução do problema e dos custos de administração, além de impossibilitar o início de ações de desenvolvimento para a região.
147. Ante o exposto a proposta de encaminhamento é a seguinte:
147.1. Determinar à a Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas , ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que:
a) estabeleça procedimento de fiscalização fundiária em caso de identificação de ocupação
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irregular, atentando para os casos já identificados pelo TCU (apêndice K);
b) estabeleça método de monitoramento das áreas identificadas como da União e que não estão regularizadas ou possuem processo de regularização.
147.2. Determinar à Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, que elabore regulamento estabelecendo prazo máximo para as atividades certificação/câmara técnica condizente com prazo máximo total do processo, bem como
estabeleça prazo máximo para titulação, metas de atendimento a unidades particulares.
148. Como benefício espera-se o aumento na destinação de áreas a beneficiários particulares no
Amazonas.
Potencial de ocorrência de desmatamento de mais de 82 mil hectares em áreas do programa após
a lei
149. A Lei 13.465/2017 ampliou o limite temporal para comprovar o exercício da ocupação de 1º/12/2004 para 22 de julho de 2008 (art. 5º, IV da Lei 11.952/2009). Em análise dos laudos de
geosensoriamento remoto observou-se que das 445 parcelas analisadas houve desmatamento em 56 áreas que, em 2008, estavam cobertas por vegetação nativa. Tais áreas estão discriminadas no apêndice R.
150. Verificou-se que das 445 parcelas analisadas, o desmatamento ultrapassou os 20%
permitidos em 192. Desses, houve desmatamento irregular, após 2008, em139, no total de 24.006,27 ha, conforme apêndice Q.
151. Como efeito real tem-se fraudes no programa em três processos (56421.001405/2010-49,
56421.001437/2014-78 e 56421.000306/2015-54) titulados, representando um prejuízo real de R$ 635.424,71. Houve ainda o desmatamento, conforme figura 7.
Figura 7– Desmatamento na área em que foi realizado serviço de geosensoriamento remoto
Fonte: Laudos de geosensoriamento remoto - Imagem de Fundo copiada do Jornal A Crítica – Matéria “Amazonas chama
atenção pelo aumento da taxa de desmatamento” de 8/12/2016 – Disponível em:
https://www.acritica.com/channels/governo/news/de-heroi-da-preservacao-a-vilao-do-desmatamento
152. Tendo em vista o desmatamento ocorrido a partir de 2011, em 56 áreas que, em 2008, estavam cobertas por vegetação nativa (apêndice R), constata-se que o advento da Lei 11.952/2009 causou o desmatamento dessas áreas. Fraudadores ocuparam a área depois do marco legal, contrariando
o art. 3º, inciso III e IV, c/c arts. 7º e 12, I, a e capítulo VI, da Lei 12.651/2012.
153. Houve desmatamento irregular entre 2008 e 2017 de 24.006,27 ha, em 139 parcelas. Nesse
sentido, pode-se afirmar que houve estímulo ao desmatamento na Amazônia em terras que não se enquadram no programa, bem como houve descumprimento da legislação ambiental em áreas já tituladas.
• Desmatamento de 24.006,27ha depois do marco legal, 22/7/2008.
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154. Destaca-se que esse desmatamento foi somente na amostra analisada, cuja área de
504.991,79 representa cerca de 29% da área total georreferenciada no Amazonas (1.741.757ha), até 31/12/2017, ou seja, mantido esse padrão para o restante da área, há potencial de irregularidades de
82.799,54 ha. Calculando o prejuízo potencial para essa área obtém-se R$ 63.471.644,70 (82.799,54 * 766,57).
155. Em que pese existirem alguns controles, recém implantados pela Serfal, conforme informado
pela subsecretaria, para verificar se a ocupação ocorre desde 2008, observou-se a ausência de medidas necessárias, por parte da administração com vistas a evitar que os fraudadores e grileiros de terras logrem
êxito em sua atividade, uma vez que mesmo havendo o indeferimento do processo, não é efetuada a reversão da área para dar-lhe uma destinação regular.
156. Relativo ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), verificou-se que das 445 áreas nas quais
foram executados os serviços de geosensoriamento remoto, 151 ainda não possuíam cadastro. Destaca-se que das 294 parcelas que já possuem o CAR, em 151 os laudos de geosensoriamento remoto apontam
que o tamanho da área da reserva legal e/ou área de preservação permanente (APP) diferem dos totais declarados pelos detentores. Apontam ainda que houve desmatamento de áreas de reserva legal ou preservação permanente entre 2015 e 2017 em 77 parcelas. Salienta-se que o prazo para inscrição no
CAR encerra em 31/12/2018.
157. Em resumo, o achado é o seguinte: devido ao advento da Lei 11.952/2009 constatou-se que houve desmatamento de áreas até então não ocupadas de forma a que se enquadrassem no programa,
após 2008, contrariando o art. 3º, inciso III e IV, c/c arts. 7º e 12, I, a e capítulo VI, da Lei 12.651/2012 e enquadramento no art. 50-A, da Lei 9605/1998 levando a fraudes no programa e desmatamento
indiscriminado.
158. Nesse contexto, a proposta de encaminhamento é a seguinte:
158.1. Encaminhar cópia do relatório e da deliberação que vier a ser proferida as Comissões:
a) do Senado Federal: Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA);
b) da Câmara Federal: Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) e Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS).
159. Como benefício espera-se subsidiar a atuação legislativa com o encaminhamento dessas informações.
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Conclusão
160. Avaliou-se a conformidade da execução do Programa Terra Legal Amazônia no estado do Amazonas, de responsabilidade da Serfal, com execução do escritório regional no Amazonas,
compreendendo o período de início do programa (junho de 2009) até 31/12/2017.
161. Para cumprir os objetivos definidos para o presente trabalho, foram elaboradas seis questões de auditoria, descritas na íntegra na matriz de planejamento, relacionadas aos seguintes processos de
trabalho: i. Registros de georreferenciamento no Sigef; ii. Cadastro, análise e emissão do título; iii. Reversão da área; iv. Acompanhamento e controle de cláusulas resolutivas; v. Cumprimento de objetivos
gerais do Programa; vi. Escolha técnica-profissional dos gestores.
162. Os principais resultados da análise efetuada indicam, para a Questão 1, a falta de providências para a recuperação de R$ 75 milhões em áreas irregularmente ocupadas identificadas nos
sistemas de informação do Programa, tendo em vista a não utilização do Sigef como sistema gerencia l para identificar falhas e inconsistências.
163. Relativo à questão 2, verificou-se a existência de R$ 94 milhões em imóveis rurais com processos em análise no Programa com declarações falsas de ocupação anterior a 2008 e de mais de R$ 3 milhões em área com ocupação acima de 2.500 ha. No Amazonas não se confirmou o risco de
regularização indevida de parcelas a partir de títulos de domínio emitidos indevidamente pelo Iteram.
164. Ainda na questão 2, relativo ao risco de venda por valor irrisório, verificou-se que com a publicação da Norma de Execução INCRA/DT/112/2014, os valores calculados passaram a ser próximos
ao preço de mercado para formação da Planilha de Preço Referencial (PPR). Nesse sentido, em que pese a constatação de cobrança de preços irrisórios entre 2009 e 2015, observa-se que a situação se alterou
com a sistematização de elaboração da PPR.
165. Ademais, a alteração promovida pela Lei 13.465/2017, o art. 12, § 1°, da Lei 11.952/2009 passou a estabelecer que as terras seriam vendidas com a aplicação de índices entre 0,1 e 0,5 sobre o
valor mínimo da terra nua da Pauta de Valores de Terra Nua (PVTN), ou seja, a própria legislação reduziu os índices a serem aplicados a até 10%, conforme o tamanho da terra.
166. Quanto à questão 3, observou-se a ausência de providências para a retomada e destinação de mais de R$ 332 milhões em imóveis rurais do programa com irregularidades e desmatamento de mais de 24 mil hectares.
167. Em relação à questão 4, não há monitoramento de cláusulas resolutivas dos títulos emitidos no âmbito do Programa Terra Legal, nem procedimentos para recebimento de pagamentos vencidos.
168. Quanto à questão 5, observou-se potencial para atingimento das metas de regularização do programa previstas para o exercício de 2019 somente no exercício de 2039 e de ocorrência de desmatamento de mais de 82 mil hectares em áreas do programa após a lei.
169. Por fim, a questão 6 não apresentou achado de auditoria, diante da ausência de constatação de irregularidade na indicação dos gestores do programa.
170. As determinações e recomendações para a Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, deverão compor a proposta de encaminhamento do relatório consolidado (TC 031.961/2017-7), uma vez que atingem todas as
regionais e para evitar duplicidade.
171. O Programa Terra Legal se coaduna com preceitos contidos nos arts. 1º, II a IV; 3º; 5º, XXIII,
e 186 da Constituição Federal. Consoante esses princípios constitucionais, não basta ao Estado brasileiro possuir terras, deve conhecê-las e dar a elas uma destinação.
172. Afinal, se exige do particular o cumprimento da função social da propriedade deve, por meio
da administração pública, cumprir ele mesmo essa função social, que, em se tratando de imóveis rurais,
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inclui – nos termos da própria Constituição (art. 186) – o aproveitamento racional e adequado; utilização
adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; observância das disposições que regulam as relações de trabalho; exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários
e dos trabalhadores. Deve ainda garantir o acesso seguro e igual à terra, com vistas a cumprir o ODS 2.3 até 2030.
173. Nesse sentido, não basta somente alienar as terras para detentores que atendem aos requisitos
do programa, é preciso que haja uma destinação regular para as áreas ocupadas indevidamente, sob pena de pactuar com a grilagem.
174. Espera-se com a implementação das medidas propostas contribua com a melhoria das condições operacionais do programa para que possa atingir seu potencial de proporcionar segurança jurídica aos seus potenciais beneficiários, proporcionando ganhos sociais, econômicos e ambientais ao
meio rural do estado. A soma dos benefícios quantificáveis desta auditoria foi de R$ 506.840.650,77, sendo R$ 333.327.258,37 de benefícios reais e R$ 173.513.392,40 de benefícios potenciais, como segue:
a) Retomada de 269.696,15 ha de áreas, no valor de R$ 332.660.842,50, cujo processo foi indeferido;
b) Retomada de 3 áreas tituladas indevidamente, com área de 1.037,807 ha e recuperação
do valor de R$ 635.424,71, calculado pela diferença entre o valor da terra nua e o valor cobrado (795.551,87-160.127,17).
c) Frustração de receitas de parcelas vencidas, no valor de R$ 30.991,16;
d) Reversão de área acima de 2.500ha, totalizando 4.201,48 ha, no valor de R$ 3.220.734,66;
e) Reversão de 6.178,20ha, no valor de R$ 7.825.250,18 relativos a parcelas de 67 detentores com uma ou mais áreas certificadas e pelo menos uma ocupação, conforme apêndice J e R$ 3.169.724,48, relativo à área de 1.349,68 há de 31 detentores com uma área titulada e uma ocupação;
f) Frustração de receitas de parcelas vincendas, no valor de R$ 220.888,16.
g) Prevenção da titulação de 87 imóveis no valor de R$ 94 milhões (Apêndice M) e além
da prevenção da titulação de 63 imóveis no valor de R$ 64.902.428,14, (apêndice K), bem como dar a correta destinação dessas áreas.
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Proposta de encaminhamento
175. Ante todo o exposto, submetem-se os autos à consideração superior, propondo:
I. Autorizar Audiência, na forma dos arts. 10, § 1º, e 12, incisos I e III, da Lei 8.443/1992 c/c
o art. 202, incisos I e III, do RI/TCU, para os Subsecretários listados a seguir, da Serfal, tendo em vista o seguinte:
Ocorrência: Inexistência de procedimentos para recebimento de parcelas vencidas relativas
aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas (apêndice N).
Responsáveis: Sérgio Roberto Lopes (CPF 523.873.569-34), de 16/2/2012 a 12/5/2016;
Mauro Oliveira Pires (CPF 565.406.041-49), de 13/5/2016 a 22/7/2016; Sorrival de Lima (CPF 578.790.104-59), de 2/8/2016 a 28/9/2017; e Cláudio Roberto Mendonça Schiphorst (CPF 855.872.657-49), de 3/10/2017 a 31/3/2018.
Conduta de Sérgio Roberto Lopes: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas,
durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000434/2009-50; 56421.001662/2014-12; 56421.000037/2014-45; 56421.027317/2010-73; 56421.003940/2010-34;
56421.001463/2011-53; 56421.000160/2011-13; 56421.000986/2011-82; 56421.000750/2011-46.
Conduta de Mauro Oliveira Pires: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas,
durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000009/2011-85; 56421.000185/2011-
17.
Conduta de Sorrival de Lima: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal, no Amazonas,
durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000212/2014-02; 56421.002035/2011-
48; 56421.000869/2013-45; 56421.000187/2010-25; 56421.001444/2011-27; 56421.000985/2011-38; 56421.002156/2009-75; 56421.001144/2009-23; 56421.001732/2011-81; 56421.004323/2010-56; 56421.001252/2011-11.
Conduta de Cláudio Roberto Mendonça Schiphorst: Omitir-se em realizar a cobrança de parcelas vencidas, relativas aos títulos de regularização fundiária emitidos pelo Programa Terra Legal,
no Amazonas, durante sua gestão, além de não atender ao pedido de emissão de GRU para o regular pagamento requeridas por titulados, relativas aos seguintes processos: 56421.000016/2009-62; 56421.001658/2014-46; 56421.000080/2011-58; 56421.001545/2011-06.
Nexo de causalidade: A inexistência de cobrança de parcelas vencidas, bem como o não atendimento ao requerimento de pagamento resultou em frustração de receitas.
II. Autorizar Audiência, na forma dos arts. 10, § 1º, e 12, incisos I e III, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 202, incisos I e III, do RI/TCU, para os Coordenadores, listados a seguir, que atuaram no escritório regional no Amazonas, no período de 14/9/2015 a 31/12/2017, como segue:
Responsáveis: Luiz Antônio Nascimento de Souza, CPF 046.864.638-82, de 23/9/2009 a 18/7/2016; Roberto Francisco Gomes, CPF 194.838.486-87 no período de 19/7/2016 a 2/2/2017; e
Marco Aurélio de Medeiros Cursino, CPF 111.081.502-68, de 3/2/2017 a 31/12/2018.
Ocorrência: Ausência de providências para a reversão e destinação de áreas objeto do Programa Terra Legal, ocupadas irregularmente, ou por não enquadramento no programa, ou por
descumprimento de cláusulas resolutivas.
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Conduta: Omitir-se em realizar os procedimentos para reversão e destinação de áreas em que
houve o indeferimento do pleito de regularização fundiária da ocupação do imóvel pelo particula r interessado, ou do recurso administrativo, se apresentado, contrariando o art. 3º da Portaria 327, de
11/9/2015.
Nexo de causalidade: A não realização de procedimentos para reversão e destinação de áreas que não se enquadram no programa Terra Legal resultou na permanência de posseiros de forma irregula r,
contrariando o disposto art. 9º, da Lei 8.629/1993, e nos arts. 35 e 36 da Portaria MDA 23/2010.
III. Determinar à Superintendência do Incra no Amazonas, com fulcro no art. 43, inciso I, da
Lei 8.443/1992, combinado com art. 250, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, que faça apuração periódica no Banco de dados do Sigef os casos de posses irregularidades em terras da União e encaminhe a lista para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas,
a Procuradoria da República no estado do Amazonas e a Subsecretaria de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal), bem como, realize inibição do CCIR de tais posses nos seguintes casos:
a) Ocupação acima de 2.500ha;
b) Detentores com mais de uma posse (exceto os casos de várias parcelas que formam uma única área);
c) Detentores com uma ou mais posses e uma ou mais áreas certificadas no Sigef;
IV. Determinar à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas , ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992,
combinado com art. 250, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, que:
a) inicie o processo de regularização das áreas de código Sigef “e6d72560-638c-4abe-b781-
c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-9756-d5594fcbd29b”, com vistas a verificar se o detentor tem interesse em regularizar o limite de 2.500 ha e abrir mão do restante, sendo que a destinação regular dessa área que extrapola o limite deve ser imediata.
b) inicie processo de retomada das áreas, com status de “titulação”, ou “aprovação fiscal”, listadas no apêndice J, bem como as áreas discriminadas nos apêndices K e M, com direito ao
contraditório e ampla defesa, bem como deve ser dada a oportunidade de compra direta para os imóve is rurais que se enquadrarem no disposto do parágrafo único, do art. 38, da Lei 11.952, de 25/6/2009, alterada pela Lei 13.465, de 11/7/2017;
c) providencie a inibição para emissão do CCIR nos processos listados no apêndice L e adote medidas com vistas a coibir a emissão irregular da CCIR, antes da conclusão do processo de titulação.
d) estabeleça procedimento de fiscalização fundiária em caso de identificação de ocupação irregular, atentando para os casos já identificados pelo TCU (apêndice J e K);
e) estabeleça método de monitoramento das áreas identificadas como da União e que não
estão regularizadas ou possuem processo de regularização.
f) utilize as informações gerenciais do Sigef, no sentido de tomar providência de dar correta
destinação para áreas com suspeita de grilagem;
g) investigue os casos de indícios de fracionamento simulado listados no apêndice O e tome as providências de retomada para os casos que confirmar;
h) institua rotinas de monitoramento das cláusulas resolutivas de títulos de regularização fundiária, inclusive de cobrança dessas áreas.
i) inicie o processo de monitoramento para posterior rescisão do título de regularização fundiária, conforme art. 3º, inciso II, da Portaria MDA 327, de 11/9/2015, das duas em que foi verificado
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29 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no estado do Amazonas
que não há o aproveitamento racional e adequado da área, relativa aos processos 56421.001405/2010-
49 e 56421.001437/2014-78.
V. Determinar, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com art. 250,
inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, à Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas, ou ao órgão que vier a assumir suas atribuições, para encaminhar ao Tribunal, na conformidade do art. 243 do seu Regimento Interno, parágrafos 196/197-
202/207 do Manual Anop, aprovado pela Portaria Segecex 4/2010; parágrafos 167-169 do Anexo à Portaria TCU 280/2010 e Portaria Segecex 27/2009, no prazo de até 90 dias da ciência, plano de ação
contendo o cronograma de adoção das medidas necessárias à implementação das determinações constantes das alíneas a seguir, com definição dos responsáveis, prazos e atividades acerca das medidas a serem tomadas.
a) adotar as medidas necessárias para reversão imediata dos 1.326 processos indeferidos no Amazonas, até 31/12/2017 (Apêndice S);
b) adotar as medidas necessárias para verificar a veracidade das informações declaratória nos processos de regularização fundiária, tais como: cruzamentos de dados, verificação via geosensoriamento e análise de consistência dos dados do próprio Sigef como controles internos possíveis
de serem instituídos para confirmar declarações e balizar a exigência de vistoria.
VI. Recomendar à Superintendência do Incra no Amazonas, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, combinado com art. 250, inciso III, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da
União que tome providencias no sentido de coibir a inserção de informações falsas no Sigef e/ou meramente virtuais, tais como: exigências de foto dos marcos e registro dos GPS geodésicos, entre
outras;
Dar conhecimento
VII. Determinar à Segecex que, em conjunto com a Secex Ambiental e com a Secretaria de
Soluções de Tecnologia da Informação – STI –, disponibilize o Relatório, Voto e Acórdão, bem como o Relatório da Unidade Técnica que integra os autos, na página do Tribunal na Internet, com acesso
público.
VIII. Dar conhecimento do Acórdão que vier a ser prolatado, bem como do Voto e Relatório que o fundamentam, inclusive do Relatório da Unidade Técnica que compõe o documento: Comissões do
Congresso a seguir listadas, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para ciência e ampla divulgação interna junto às unidades interessadas.
a) do Senado Federal: Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA);
b) da Câmara Federal: Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e
Desenvolvimento Rural (CAPADR), Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) e Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS).
IX. Comunicar ao Ibama os casos de descumprimento de cláusulas ambientais.
X. Autorizar a Segecex a proceder ao monitoramento das deliberações que vierem a ser prolatadas no presente processo.
XI. Apensar os autos ao processo consolidador TC 031.961/2017-7.
Sec-AM, 21 de dezembro de 2019.
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30 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no estado do Amazonas
(assinado eletronicamente)
Ana Maria Lima dos Santos AUFC - Mat. 7673-2
Coordenadora
(assinado eletronicamente)
Míron Alfaia Castellani AUFC - Mat. 10627-5
Membro
(assinado eletronicamente)
Tiago Modesto Carneiro Costa AUFC - Mat. 6583-8
Membro
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31 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
APÊNDICE A - Matriz de Achados
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
IG - Falta de
providências para a
recuperação de R$ 75
milhões em áreas
irregularmente
ocupadas
identificadas nos
sistemas de
informação do
Programa
Constatou-se a emissão do
Certificado de Cadastro do
Imóvel Rural (CCIR) de
ocupações de terras pública e
a disponibilização de
informações dessas
ocupações do Sistema de
Gestão Fundiária (Sigef) para
o público externo, mesmo
que a propriedade rural não
seja passível de regularização
pelo programa terra legal, têm
servido de estímulo à
grilagem de terras por
estimular o mercado informal
de terras públicas na
Amazônia Legal.
Tal fato pôde ser comprovado
em pesquisas de anúncios de
imóveis rurais na Amazônia
Legal. Foram localizados 46
anúncios de imóveis rurais no
estado do Amazonas e quatro
desses imóveis declaravam
possuir processo de
regularização fundiária em
andamento, outros cinco
declaravam ter título emitido
pelo Terra Legal e outros dez
declaravam já possuírem o
Georeferenciamento, o qual é
disponibilizado no Sigef.
Programa -
Programa Terra
Legal
Decreto Lei
6992/2009,
art. 2º
Lei
8112/1990,
art. 116,
inciso VII;
art. 117,
inciso XV
Lei
8429/1992,
art. 10, inciso
I e II; art. 11,
inciso II
Lei
11952/2009,
art. 1º, §
único; art. 3º;
art. 4º; art. 5º;
art. 14, § § 1º
Portaria
388/2018,
INCRA, art.
69, inciso I
Portaria
23/2010,
MDA, art. 3º
;art. 4º;art.
5º;art. 6º
Peça 29 -
Laudos de
geosensoriame
nto - processos
titulados, folhas
1/959
Peça 30 -
Laudos de
geosensoriame
nto - 1112 a
1199, folhas
1/1102
Peça 31 -
Laudos 11100 a
11217, folhas
1/1364
Peça 32 -
Laudos 11218-
11315, folhas
1/1013
Peça 33 -
Laudos 11316-
11470, folhas
1/1381
Peça 34 -
Laudos 11471-
11588, folhas
1/1387
Peça 35 -
Laudos 11593-
Existência de
fraudadores em
processos de
regularização
que podem
registrar
informações
falsas no Sigef,
ou, se utilizar de
informações do
Sigef e/ou CCIR
de áreas não
tituladas como
documentação
precária para
transação das
áreas objeto do
programa sem
que os gestores
tomem as
providências
para coibir essas
práticas
Ausência de
comunicação
sobre áreas
federais com
indícios de
ocupação
irregular para a
Polícia Federal
ou Ministério
Influência
negativa da
permanência de
diversas áreas sem
regularização e
que são ocupadas
irregularmente
Prejuízo
financeiro
estimado de R$
75.948.412,90,
calculado pelo
valor de mercado
das áreas
governamentais
que deixam de ser
arrecadadas para
União dar a
devida destinação
Determinação a
Órgão/Entidade
(Superintendência
Regional do Incra no
Estado do Amazonas)
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Recomendação a
Órgão/Entidade
(Superintendência
Regional do Incra no
Estado do Amazonas)
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32 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
11683, folhas
1/1387
Peça 36 -
Laudos 11684-
11876, folhas
1/1379
Peça 37 -
Laudos 11883-
111037, folhas
1/1383
Peça 38 -
Laudos
111041-
111286, folhas
1/1915
Peça 39 -
Consolidação
Laudos
Amazonas,
folhas 1/49
Peça 48 - A1 -
Extratos de
entrevista com
o Coordenador
Geral de
Regularização
Fundiária na
Amazônia
Legal e o
Coordenador
Geral de
Cadastro e
Cartografia,
Público e
departamento de
fiscalização do
Incra
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33 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
folhas 1/16
Peça 67 -
Produto 1-
Sigef tratado
pela empresa
Helmert
Engenharia e
Topografia,
folhas 1/3
Peça 43 -
Pesquisa de
Preços -
Relatório com
Anúncios,
folhas 1/2
Peça 44 -
Relatório de
pesquisa com
credenciados
sobre o
funcionamento
do Sigef, folhas
1/4
Peça 45 -
Extrato de
resultado da
Pesquisa de
Bloqueio de
CCIR, folhas
1/5
Peça 46 -
Relatório de
Cruzamento de
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34 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
Dados - Sigef
AM, folhas 1/6
Peça 23 -
Ofício 402
2018
CERFAL-AM
resposta ao
Ofício 12 -457-
2017, folhas
1/8
IG - Ausência de
providências para a
retomada e
destinação de mais de
R$ 332 milhões em
imóveis rurais do
programa com
irregularidades e
desmatamento de
mais de 24 mil
hectares
O Amazonas possuía, até
31/12/2017, 1.326 processos
indeferidos, totalizando uma
área de 269.696,15ha. Se o
processo é indeferido e não
são tomadas as providências
para a reversão e destinação
da área, esta continuará a ser
ocupada irregularmente,
contrariando o §4º, art. 26, da
Portaria MDA 23/2010.
Em análise aos laudos de
geosensoriamento remoto,
verificou-se que, da amostra
de 34 processos titulados no
Amazonas. Desses 34, em 5
não foi verificado o uso
racional da terra, em 30
houve descumprimento da
legislação ambiental, no total
do descumprimento de
cláusulas resolutivas em
laudos de 32 imóveis
titulados. Dessa feita, deveria
Programa -
Programa Terra
Legal
Constituição
Federal, art.
37, caput
Decreto
9309/2018,
art. 4º; art. 5º;
art. 6º; art. 7º;
art. 8º; art. 9º;
art. 10
Decreto Lei
6992/2009,
art. 2º
Lei
8112/1990,
art. 16, inciso
VII; art. 17,
inciso XV
Lei
8429/1992,
art. 10, inciso
1º; art. 10,
inciso 2º; art.
11, inciso 2º
Peça 53 -
Oficio
79/2018/SERF
AL/SEAD/CC-
PR, folhas 1/8
Peça 29 -
Laudos de
geosensoriame
nto - processos
titulados, folhas
1/959
Peça 30 -
Laudos de
geosensoriame
nto - 1112 a
1199, folhas
1/1102
Peça 31 -
Laudos 11100 a
11217, folhas
1/1364
Peça 32 -
Laudos 11218-
Omissão em
realizar os
procedimentos
para retomada e
destinação de
áreas que não se
enquadram no
programa
Ausência de
procedimento
manualizado,
metas, prazos e
responsáveis
pela retomada.
A Portaria
327/2015 traz
diretrizes gerais,
mas para
efetivar a
retomada é
preciso
manualizar os
procedimentos,
estabelecer
Prejuízo
Financeiro
Descumprimento
de cláusulas
resolutivas sem as
consequências
previstas na
legislação.
Desmatamento na
Amazônia Legal
Potencial Prejuízo
Financeiro
Diminuição de
áreas para
regularização
fundiária
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Audiência de
Responsável (Roberto
Francisco Gomes, Luiz
Antonio Nascimento de
Souza, Marco Aurelio de
Medeiros Cursino)
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35 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
ser instaurado processo para
apurar tais descumprimentos,
com vistas ao saneamento ou
a retomada da área.
Há ainda os casos em que,
por meio do sistema Sigef, já
se tem informação de que o
detentor da área não detém as
condicionantes para participar
do programa Terra Legal,
logo, ele ocupa a área
irregularmente e deve-se
iniciar o processo de
retomada, com direito ao
contraditório e ampla defesa,
bem como deve ser dada a
oportunidade de compra
direta para os imóveis rurais
que se enquadrarem no
disposto do parágrafo único,
do art. 38, da Lei 11.952, de
25/6/2009, alterada pela Lei
13.465, de 11/7/2017.
Lei
8629/1993,
art. 9º, inciso
I; art. 9º,
inciso II; art.
9º, inciso III;
art. 9º, inciso
IV
Lei
11952/2009,
art. 1º, §
único; art. 3º;
art. 4º; art. 5º;
art. 15; art.
16; art. 17;
art. 18
Parecer
861/2014,
Advocacia
Geral da
União,
Conjur-MDA
Portaria
23/2010,
MDA, art. 3º
;art. 4º;art.
5º;art. 6º;art.
26;art. 34;art.
35;art. 36
Portaria
327/2015,
Ministério do
Desenvolvim
11315, folhas
1/1013
Peça 33 -
Laudos 11316-
11470, folhas
1/1381
Peça 34 -
Laudos 11471-
11588, folhas
1/1387
Peça 35 -
Laudos 11593-
11683, folhas
1/1387
Peça 36 -
Laudos 11684-
11876, folhas
1/1379
Peça 37 -
Laudos 11883-
111037, folhas
1/1383
Peça 38 -
Laudos
111041-
111286, folhas
1/1915
Peça 39 -
Consolidação
Laudos
Amazonas,
folhas 1/49
metas, prazos e
responsáveis
pela execução.
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36 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
ento Agrário,
art. 1-13 Peça 25 -
Ofícios 415 e
425 Cerfal-
AM- Resposta
ao Ofício 1 -
365-2018,
folhas 1/71
Peça 48 - A1 -
Extratos de
entrevista com
o Coordenador
Geral de
Regularização
Fundiária na
Amazônia
Legal e o
Coordenador
Geral de
Cadastro e
Cartografia,
folhas 1/16
F/I - Existência de R$
94 milhões em
imóveis rurais com
processos em análise
no Programa com
declarações falsas de
ocupação anterior a
2008
Houve outorga de três áreas a
requerentes que não estavam
ocupando a área em 2008,
representando um prejuízo
real de R$ 635.424,71. As
áreas tituladas referem-se aos
processos
56421.001405/2010-49,
56421.001437/2014-78 e
56421.000306/2015-54.
A Lei 11.952/2009 determina
que apenas áreas ocupadas
Programa -
Programa Terra
Legal
Constituição
Federal, art.
37, caput
Decreto
9309/2018,
art. 4º; art. 5º;
art. 6º; art. 7º;
art. 8º; art. 9º;
art. 10
Lei
11952/2009,
art. 1º, §
Peça 53 -
Oficio
79/2018/SERF
AL/SEAD/CC-
PR, folhas 1/8
Peça 29 -
Laudos de
geosensoriame
nto - processos
titulados, folhas
1/959
Peça 30 -
Apresentação de
declaração falsa
pelos possíveis
beneficiários
sem que os
gestores tomem
as providências
para coibir essa
prática
Prejuízo
financeiro pela
não arrecadação
de propriedades
indevidamente
regularizadas
Prejuízo
Financeiro de 87
áreas com
processo de
regularização em
andamento
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
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37 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
anteriormente a 22/7/2008 e
com o desenvolvimento de
cultura efetiva podem ser
tituladas. Empresa contratada
pelo TCU realizou serviço de
geosensoriamento remoto
para uma amostra de 445
parcelas de áreas presentes no
Sigef, em território
amazonense, totalizando
504.991,79 ha, com vistas a
verificar a presença desses
requisitos.
Das 445 parcelas com laudos
de geosensoriamento, 270
apresentavam processos de
regularização no Sisterleg,
em nome de 248 detentores,
dos quais 90 apresentaram
irregularidades, quais sejam:
não ocupação em 2008 e/ou
sem cultura efetiva em 2017.
único; art. 3º;
art. 4º; art. 5º
Parecer
861/2014,
Advocacia
Geral da
União,
Conjur-MDA
Portaria
23/2010,
MDA, art. 3º
;art. 4º;art.
5º;art. 6º
Laudos de
geosensoriame
nto - 1112 a
1199, folhas
1/1102
Peça 31 -
Laudos 11100 a
11217, folhas
1/1364
Peça 32 -
Laudos 11218-
11315, folhas
1/1013
Peça 33 -
Laudos 11316-
11470, folhas
1/1381
Peça 34 -
Laudos 11471-
11588, folhas
1/1387
Peça 35 -
Laudos 11593-
11683, folhas
1/1387
Peça 36 -
Laudos 11684-
11876, folhas
1/1379
Peça 37 -
Laudos 11883-
111037, folhas
1/1383
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38 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
Peça 38 -
Laudos
111041-
111286, folhas
1/1915
Peça 39 -
Consolidação
Laudos
Amazonas,
folhas 1/49
Peça 50 -
Relatório de
Cruzamento de
Dados -
Sisterleg AM,
folhas 1/9
Peça 51 - Plano
amostral para
seleção de
processos para
inspeção
documental,
folhas 1/7
IG - Não há
monitoramento de
cláusulas resolutivas
dos títulos emitidos
no âmbito do
programa Terra
Legal, nem
procedimentos para
recebimento de
parcelas vencidas
Em análise aos laudos de
geosensoriamento remoto,
verificou-se que, da amostra
de 34 processos titulados no
Amazonas, houve
descumprimento de cláusulas
resolutivas em 32 (tabela 1,
item 57). Dessa feita, ocorreu
a não detecção da utilização
das terras do programa em
Programa -
Programa Terra
Legal
Decreto
6992/2009,
art. 15; art.
16; art. 17
Lei
8629/1993,
art. 9º, inciso
I; art. 9º,
inciso II; art.
9º, inciso III;
Peça 29 -
Laudos de
geosensoriame
nto - processos
titulados, folhas
1/959
Peça 25 -
Ofícios 415 e
425 Cerfal-
AM- Resposta
Ausência de
acompanhament
o das cláusulas
resolutivas dos
títulos emitidos
no âmbito do
programa Terra
Legal
Ausência de
rotinas para
Descumprimento
de cláusulas
resolutivas sem as
consequências
previstas na
legislação.
Frustração de
Receita referente
a parcelas
vencidas
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Audiência de
Responsável (Mauro
Oliveira Pires, Sérgio
Roberto Lopes, Sorrival
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39 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
desconformidade com o
definido no art. 15 a 18 da
Lei 11.952/2009, c/c art. 7º
§3º, da Lei 12.651/2012, bem
como, com a cláusula 3ª do
título de domínio.
Verificou-se ainda que que
até 2018, não houve
pagamento de parcelas
vencidas, nem mesmo
daqueles titulares que
requereram emissão de GRU
para pagamento de parcelas
vencidas e/ou de quitação,
conforme análise da amostra
de 27 processos em que
houve requerimento de
pagamento, sem deferimento
do pedido.
art. 9º, inciso
IV
Lei
11952/2009,
art. 15; art.
16; art. 17;
art. 18
Lei
12651/2012,
art. 7º, § 1-3;
art. 12; art.
67; art. 68
Portaria
23/2010,
Ministério do
Desenvolvim
ento Agrário,
art. 32;art.
33;art. 34;art.
35;art. 36
ao Ofício 1 -
365-2018,
folhas 1/3
Peça 61 - Troca
de e-mails com
solicitação de
esclarecimento
da resposta ao
Ofício 1-
365/2018-
TCU/Secex-
AM, folhas 1/4
Peça 60 -
Questionário
com Chefe de
Escritório da
Coordenação
de
Regularização
Fundiária na
Amazônia
Legal no
Amazonas,
folhas 1/2
cobrança e
acompanhament
o dos
pagamentos
Frustração de
receitas de
parcelas
vincendas
de Lima, Claudio
Roberto Mendonca
Schiphorst)
Recomendação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Dar ciência (Ibama -
Superint. Estadual/AM -
MMA)
F/I - Existência de
mais de R$ 3 milhões
em áreas com
indícios de ocupação
acima de 2500 ha
Em análise à planilha de
classificação das
propriedades registradas no
banco de dados do Sigef,
verificou-se que no
Amazonas foram registradas
duas parcelas com área acima
de 2.500ha, “ e6d72560-
638c-4abe-b781-
c4b671f26830” e
Programa -
Programa Terra
Legal
Constituição
Federal, art.
5º, inciso
LXXVIII; art.
37, caput
Lei
9784/1999,
art. 2º, caput
Lei
Peça 53 -
Oficio
79/2018/SERF
AL/SEAD/CC-
PR, folhas 1/8
Peça 29 -
Laudos de
geosensoriame
nto - processos
Existência de
ocupação de
áreas acima
2.500ha, sem
que a
administração
tome
providências no
sentido de dar
uma destinação
Prejuízo
financeiro Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
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40 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
“ d7f5c21f-6401-426f-9756-
d5594fcbd29b” , totalizando
4.201,48 ha, no valor de R$
3.220.734,66.
Em que pese, as áreas acima
de 2.500 ha estarem
registradas no Sigef em nome
da União, tratam-se de áreas
particulares que não se
identificou o detentor, logo
sua ocupação é irregular.
A existência de tais
ocupações sem que a
administração tome
providências no sentido de
dar uma destinação regular a
área caracteriza o
descumprimento do disposto
no § 1º do art. 14, da Lei
11.952/2009.
Quanto a fracionamentos
simulados, em análise aos
laudos de 445 parcelas do
Amazonas, totalizando
504.991,79 ha, verificaram-se
indícios em 41 casos em que
a área fracionada era maior
que 2.500 ha, envolvendo 172
parcelas que somam a área de
187.121,43 ha. Dessas 172
parcelas, já foram instaurados
109 processos, dos quais 17
já foram indeferidos e 2
titulados. Esses casos estão
11952/2009,
art. 14, § 1º titulados, folhas
1/959
Peça 30 -
Laudos de
geosensoriame
nto - 1112 a
1199, folhas
1/1102
Peça 31 -
Laudos 11100 a
11217, folhas
1/1364
Peça 32 -
Laudos 11218-
11315, folhas
1/1013
Peça 33 -
Laudos 11316-
11470, folhas
1/1381
Peça 34 -
Laudos 11471-
11588, folhas
1/1387
Peça 35 -
Laudos 11593-
11683, folhas
1/1387
Peça 36 -
Laudos 11684-
11876, folhas
1/1379
regular a área Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
Recomendação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
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41 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
listados nos itens 1 a 41 do
apêndice O.
Verificaram-se ainda 18 casos
de fracionamento simulado
abaixo de 2.500 ha que
também devem ser
investigados (itens 42 a 59,
do apêndice O), uma vez que
quanto menor a terra, menor
o índice aplicado para o
cálculo do valor a pagar pelo
beneficiário do programa.
Peça 37 -
Laudos 11883-
111037, folhas
1/1383
Peça 38 -
Laudos
111041-
111286, folhas
1/1915
Peça 39 -
Consolidação
Laudos
Amazonas,
folhas 1/49
Peça 67 -
Produto 1-
Sigef tratado
pela empresa
Helmert
Engenharia e
Topografia,
folhas 1/3
Peça 23 -
Ofício 402
2018
CERFAL-AM
resposta ao
Ofício 12 -457-
2017, folhas
1/8
Peça 25 -
Ofícios 415 e
425 Cerfal-
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42 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
AM- Resposta
ao Ofício 1 -
365-2018,
folhas 1/3
F/I - Potencial para
atingimento das
metas de
regularização do
programa previstas
para o exercício de
2019 somente no
exercício de 2039
O programa terra legal previa
inicialmente emitir 150 mil
títulos de regularização
fundiária em cinco anos
(período inicialmente previsto
para funcionamento do
programa). O Relatório de
desempenho 2009/2014 –
Plano de Metas 2014/2019,
versão de 24/6/2014, traz
como meta global
georreferenciar 160.000
parcelas com área de
8.676.575,37 ha e emissão de
140.000 títulos de
regularização fundiária rural,
até 2019.
Especificamente para o
estado do Amazonas a meta
global previa georreferenciar
14.709 parcelas com área de
840.573,09 ha, até 2019.
Nesse mesmo documento
consta a meta de emissão de
10.210 títulos.
No Amazonas, desde a
entrada em vigor da Lei
11.952, em 25/6/2009, até
31/12/2017, o programa já
emitiu 2.895 títulos.
Programa -
Programa Terra
Legal
Acórdão
627/2015,
item 9.1.1.1,
Tribunal de
Contas da
União,
Plenário
Constituição
Federal, art.
1º, inciso II a
IV; art. 3º;
art. 37, caput
; art. 186
Lei
12593/2012,
art. 7º, inciso
I
Peça 46 -
Relatório de
Cruzamento de
Dados - Sigef
AM, folhas 1/6
Peça 57 -
Memória de
cálculo do
tempo de
titulação desde
o cadastro dos
requerentes
titulados.,
folhas 1/59
Peça 55 -
Ofício
10/2018/SERF
AL/SEAD/CC-
PR, de
18/1/2018, ,
com
informação da
Serfal sobre os
objetivos e
metas foram
estabelecidos
formalmente
para o
Programa desde
2009 até
Falta de
interesse do
posseiro em
iniciar o
processo de
titulação
Permanência de
áreas que são
ocupadas
irregularmente
Demora no
processo de
titulação
Permanência da
grilagem de terras
e ocupação ilegal
de grandes áreas
Aumento do
tempo para
solução do
problema e dos
custos de
administração
Determinação a
Órgão/Entidade
(Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e
Desenvolvimento
Agrário)
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43 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
Considerando a meta de
titular 10.210 parcelas no
Amazonas até 2019, o
programa até 31/12/2017, só
cumpriu 28,35% da meta.
Assim, levando em conta o
tempo médio de 2017, a
Serfal atingiria a meta de
titulados, estabelecida até
2019, no exercício de 2039.
dezembro de
2017, folhas
1/6
Peça 56 -
Documentos
que tenham
estabelecido, a
qualquer
tempo, metas
específicas para
titulação de
particulares,
anexo do ofício
Oficio
79/2018/SERF
AL/SEAD/CC-
PR, de
17/4/2018.,
folhas 1/129
Peça 53 -
Oficio
79/2018/SERF
AL/SEAD/CC-
PR, folhas 1/89
Peça 58 -
Processos
sobrestados por
interesse da
Câmara
Técnica, folhas
1/121
Peça 62 -
Dados do
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44 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
Painel de
Gestão sobre
titulação de
imóveis e
georreferencia
mento, folhas
1/5
F/I - Potencial de
ocorrência de
desmatamento de
mais de 82 mil
hectares em áreas do
programa após a lei
A Lei 13.465/2017 ampliou o
limite temporal para
comprovar o exercício da
ocupação, de 1º/12/2004 para
22 de julho de 2008 (art. 5º,
IV da Lei 11.952/2009). Em
análise dos laudos de
geosensoriamento remoto
observou-se que das 445
parcelas analisadas houve
desmatamento em 56 áreas
que, em 2008, estavam
cobertas por vegetação
nativa. Tais áreas estão
discriminadas no apêndice Q.
No Amazonas, em análise aos
laudos de geosensoriamento
remoto, verificou-se que das
445 parcelas analisadas, o
desmatamento ultrapassou os
20% permitidos em 192.
Destes, houve desmatamento
irregular, após 2008, em139,
no total de 24.006,27ha,
conforme apêndice Q.
Relativo ao Cadastro
Ambiental Rural (CAR),
Programa -
Programa Terra
Legal
Lei
9605/1998,
art. 50-A
Lei
12651/2012,
art. 3º, inciso
III e IV; art.
7º; art. 12;
art. 29
Peça 29 -
Laudos de
geosensoriame
nto - processos
titulados, folhas
1/959
Peça 30 -
Laudos de
geosensoriame
nto - 1112 a
1199, folhas
1/1102
Peça 31 -
Laudos 11100 a
11217, folhas
1/1364
Peça 32 -
Laudos 11218-
11315, folhas
1/1013
Peça 33 -
Laudos 11316-
11470, folhas
1/1381
Peça 34 -
Laudos 11471-
O advento da
Lei 11.952/2009
trouxe
desmatamento
de áreas até
então não
ocupadas
Prejuízo
financeiro Comunicação ao
Congresso não
cumprimento contrato
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45 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
DESCRIÇÃO DO
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA OBJETOS CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMINHAMENTO
verificou-se que das 445
áreas nas quais foram
executados os serviços de
geosensoriamento remoto,
151 ainda não se cadastraram.
Destaca-se que das 294
parcelas que já possuem o
CAR, em 151 os laudos de
geosensoriamento remoto
apontam que o tamanho da
área da reserva legal e/ou área
de preservação permanente
(APP) diferem dos totais
declarados pelos detentores.
Apontam ainda que houve
desmatamento de áreas de
reserva legal ou preservação
permanente, entre 2015 e
2017, em 77 parcelas, como
pode ser visto na planilha
desmatamento.xlxs, anexo
como item "não digitalizável"
à peça 39. Salienta-se que o
prazo para inscrição no CAR
encerra em 31/12/2018.
11588, folhas
1/1387
Peça 35 -
Laudos 11593-
11683, folhas
1/1387
Peça 36 -
Laudos 11684-
11876, folhas
1/1379
Peça 37 -
Laudos 11883-
111037, folhas
1/1383
Peça 38 -
Laudos
111041-
111286, folhas
1/1915
Peça 39 -
Consolidação
Laudos
Amazonas,
folhas 1/49
Peça 59 -
Relatório do
Plano de Ação
para Prevenção
e Controle do
Desmatamento
na Amazônia
Legal, folhas
1/85
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46 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
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47 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
APÊNDICE B - Matriz de Responsabilização
ACHADO RESPONSÁVEL(IS) PERÍODO DE
EXERCÍCIO CONDUTA
NEXO DE CAUSALIDADE
(entre a conduta e o resultado ilícito) CULPABILIDADE
Ausência de providências
para a retomada e destinação
de mais de R$ 332 milhões
em imóveis rurais do
programa com
irregularidades e
desmatamento de mais de 24
mil hectares
Roberto Francisco Gomes
(CPF: 194.838.486-87) Coordenador da
Coordenação
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal no
Amazonas (de
19/07/2016 até
02/02/2017)
Omitir-se em
realizar os
procedimentos para
reversão e
destinação de áreas
em que houve o
indeferimento do
pleito de
regularização
fundiária da
ocupação do imóvel
pelo particular
interessado, ou do
recurso
administrativo, se
apresentado,
contrariando o art. 3º
da Portaria 327, de
11/9/2015.
A não realização de procedimentos
para reversão e destinação de áreas que
não se enquadram no programa Terra
Legal resultou na permanência de
posseiros de forma irregular,
contrariando o disposto art. 9º, da Lei
8.629/1993, e nos arts. 35 e 36 da
Portaria MDA 23/2010.
Não é possível afirmar
que houve boa-fé dos
responsáveis, não tendo
eles praticado o ato após
prévia consulta a órgãos
técnicos ou, de algum
modo, respaldado em
parecer técnico. É
razoável afirmar que era
possível aos
responsáveis ter
consciência da ilicitude
da omissão. Era exigível
conduta diversa daquela
que eles adotaram,
consideradas as
circunstâncias que o
cercavam, pois deveria
o responsável instaurar
processo de reversão,
conforme Portaria MDA
327, de 11/9/2015
Luiz Antonio Nascimento de
Souza (CPF: 046.864.638-82) Coordenador da
Coordenação
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal (de
23/09/2009 até
18/07/2016)
Marco Aurelio de Medeiros
Cursino (CPF: 111.081.502-
68)
Coordenador da
Coordenação
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal
(desde 03/02/2017)
Não há monitoramento de
cláusulas resolutivas dos
títulos emitidos no âmbito
do programa Terra Legal,
nem procedimentos para
recebimento de parcelas
vencidas
Mauro Oliveira Pires (CPF:
565.406.041-49) Subsecretário da
Subsecretaria
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal (de
13/05/2016 até
22/07/2016)
Conduta de Sérgio
Roberto Lopes:
Omitir-se em
realizar a cobrança
de parcelas vencidas,
relativas aos títulos
de regularização
fundiária emitidos
pelo programa terra
A inexistência de cobrança de parcelas
vencidas, bem como o não
atendimento ao requerimento de
pagamento resultou em frustração de
receitas.
Não é possível afirmar
que houve boa-fé dos
responsáveis, não tendo
eles praticado o ato após
prévia consulta a órgãos
técnicos ou, de algum
modo, respaldado em
parecer técnico. É
razoável afirmar que era Sérgio Roberto Lopes (CPF:
523.873.569-34) Subsecretário da
Subsecretaria
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48 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
ACHADO RESPONSÁVEL(IS) PERÍODO DE
EXERCÍCIO CONDUTA
NEXO DE CAUSALIDADE
(entre a conduta e o resultado ilícito) CULPABILIDADE
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal (de
10/02/2012 até
12/05/2016)
legal, no Amazonas,
durante sua gestão,
além de não atender
ao pedido de
emissão de GRU
para o regular
pagamento
requeridas por
titulados, relativas
aos seguintes
processos:
56421.000434/2009-
50;
56421.001662/2014-
12;
56421.000037/2014-
45;
56421.027317/2010-
73;
56421.003940/2010-
34;
56421.001463/2011-
53;
56421.000160/2011-
13;
56421.000986/2011-
82;
56421.000750/2011-
46.
Conduta de Mauro
Oliveira Pires:
Omitir-se em
realizar a cobrança
de parcelas vencidas,
possível aos
responsáveis ter
consciência da ilicitude
da omissão. Era exigível
conduta diversa daquela
que eles adotaram,
consideradas as
circunstâncias que o
cercavam, pois deveria
o responsável tomar
providências para
emissão de GRU, com
vistas ao recebimento de
parcelas vencidas.
Sorrival de Lima (CPF:
578.790.104-59) Subsecretário da
Subsecretaria
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal (de
02/08/2016 até
28/09/2017)
Claudio Roberto Mendonca
Schiphorst (CPF:
855.872.657-49)
Subsecretário da
Subsecretaria
Extraordinária de
Regularização Fundiária
na Amazônia Legal (de
03/10/2017 até
31/03/2018)
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49 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
ACHADO RESPONSÁVEL(IS) PERÍODO DE
EXERCÍCIO CONDUTA
NEXO DE CAUSALIDADE
(entre a conduta e o resultado ilícito) CULPABILIDADE
relativas aos títulos
de regularização
fundiária emitidos
pelo programa terra
legal, no Amazonas,
durante sua gestão,
além de não atender
ao pedido de
emissão de GRU
para o regular
pagamento
requeridas por
titulados, relativas
aos seguintes
processos:
56421.000009/2011-
85;
56421.000185/2011-
17.
Conduta de Sorrival
de Lima: Omitir-se
em realizar a
cobrança de parcelas
vencidas, relativas
aos títulos de
regularização
fundiária emitidos
pelo programa terra
legal, no Amazonas,
durante sua gestão,
além de não atender
ao pedido de
emissão de GRU
para o regular
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50 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
ACHADO RESPONSÁVEL(IS) PERÍODO DE
EXERCÍCIO CONDUTA
NEXO DE CAUSALIDADE
(entre a conduta e o resultado ilícito) CULPABILIDADE
pagamento
requeridas por
titulados, relativas
aos seguintes
processos:
56421.000212/2014-
02;
56421.002035/2011-
48;
56421.000869/2013-
45;
56421.000187/2010-
25;
56421.001444/2011-
27;
56421.000985/2011-
38;
56421.002156/2009-
75;
56421.001144/2009-
23;
56421.001732/2011-
81;
56421.004323/2010-
56;
56421.001252/2011-
11.
Cláudio Roberto
Mendonça
Schiphorst: Omitir-
se em realizar a
cobrança de parcelas
vencidas, relativas
aos títulos de
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51 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
ACHADO RESPONSÁVEL(IS) PERÍODO DE
EXERCÍCIO CONDUTA
NEXO DE CAUSALIDADE
(entre a conduta e o resultado ilícito) CULPABILIDADE
regularização
fundiária emitidos
pelo programa terra
legal, no Amazonas,
durante sua gestão,
além de não atender
ao pedido de
emissão de GRU
para o regular
pagamento
requeridas por
titulados, relativas
aos seguintes
processos:
56421.000016/2009-
62;
56421.001658/2014-
46;
56421.000080/2011-
58;
56421.001545/2011-
06.
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APÊNDICE C - Fotos
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Apêndice D – Análise dos comentários do Gestor.
1. Em cumprimento ao disposto nos parágrafos 144-148 das Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União (NATs), aprovadas pela Portaria TCU 280/2010, alterada pela Portaria
TCU 168/2011; nos parágrafos 148, 174 e 185-189 do Manual de Auditoria de Natureza Operacional, aprovado pela Portaria TCU 144/2000, revisado pela Portaria Segecex 4/2010, realizou reunião de
encerramento da auditoria, oportunidade em que foram apresentados os principais achados, para comentários sobre pontos relevantes que farão parte do relatório.
2. Análise completa, ponto a ponto dos comentários do gestor.
I - Não utilização do Sigef como sistema gerencial para identificar falhas e inconsistências, com
vistas a promover a fiscalização de imóveis públicos irregularmente ocupados e tomar as medidas
cabíveis
Pesquisa feita junto aos prestadores de serviço credenciados para georreferenciar e alimentar o Sigef no estado do Amazonas revelou que a maior parte dos pesquisados entende que o sistema permite que
profissionais mal-intencionados insiram no sistema dados de georreferenciamento sem que tenha sido efetuado o necessário trabalho de campo para garantir a veracidade das informações.
Pelo menos 15 credenciados relataram ter conhecimento de que houve inserção de dados de forma meramente virtual no sistema, sem o devido trabalho de campo, sendo que cinco deles relataram que o trabalho foi validado pelo fiscal responsável.
Por meio de consulta ao Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) de 66 processos selecionados mediante amostragem aleatória, com margem de erro de 10%, registrou-se que 16,6 % dos processos
não concluídos não possuem inibição de emissão de CCIR, o que corresponde a 11 processos.
Em análise de 175 propriedades que inseriram dados no Sigef, sem, no entanto, iniciar o processo de regularização, conforme os dados do Sisterleg, foi constatado que 63 não apresentavam sinais de
ocupação efetiva anterior ao exercício de 2008 ou não possuem sinais de cultivo ou ocupação efetiva no exercício de 2017. Tais propriedades não possuem condições de regularização por não se enquadrarem
no incs. III e IV do art. 5º da Lei 11.952, porém, os gestores responsáveis pela fiscalização fundiária no Incra e na Serfal não têm se utilizado dessas informações para iniciar o processo de retomada desses imóveis para que possam ter destinação adequada.
Outros exemplos de áreas que estão registradas no Sigef, identificadas no presente trabalho, e que possuem vedações para regularização segundo o §1º do art. 6º da Lei 11.952/2009, são duas áreas
particulares, sem informações do detentor, porém georreferenciadas, uma no município de Urucará – AM e Lábrea – AM, ocupando áreas acima de 2.500 ha e outros 1.564 detentores de mais de uma parcela, totalizando 3.591 parcelas, o que é vedado pelo art. 5º inc. I da Lei 11.952/2009.
No que se refere a indícios de irregularidades quanto aos detentores das áreas, destacam-se como indíc ios de fraude que deveriam ser averiguados pela Serfal, o resultado de cruzamento de banco de dados do
Sigef que apresentou os seguintes resultados: 484 falecidos; 1.564 beneficiários da reforma agrária; 8 vínculos com o setor público nos casos vedados por lei; 36 estrangeiros; e 6.247 Beneficiários com mais de uma propriedade.
Tal situação afronta o disposto na lei 11.952/2009 ao estimular a ocupação de áreas que não fazem do rol definido em seu art. 3º ou que se enquadram nas vedações definidas no parágrafo único de seu artigo
1º e em seu art. 4º. Além disso, tem também o potencial de estimular a ocupação dessas áreas por beneficiários não cumprem os requisitos do art. 5º da mesma lei c/c art. 2º do Decreto 6.992/2009, revogado pelo Decreto 9.309/2018 e que manteve redação idêntica em seu art. 4º.
Comentários dos gestores:
1. Validação de georreferenciamento:
Todo georreferenciamento precisa ser validado pelo fiscal, que nem sempre vai a campo, por falta de
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condições logísticas e também, por desnecessidade, uma vez que a aprovação é um trabalho técnico, com ferramentas virtuais disponibilizadas, como as análises de imagens e de sobreposição. Havendo, entretanto, indícios de irregularidade como fraude ou denúncia, uma vistoria será realizada.
Georreferenciamento com dados apenas virtuais não são aprovados pelo fiscal. Quanto à inserção de dados de forma meramente virtual pelo sistema, sem marcos físicos, se foram
validados, certamente não o foram pelos fiscais do Terra Legal, que observam apenas as áreas passíveis de regularização fundiária pelo programa. A validação virtual pode ocorrer quando dados de imóvel particular são inseridos no sistema SIGEF e,
se não houver inconsistência, são certificados, devendo o Comitê Regional de Certificação ou o Comitê Nacional de Certificação validá-los.
Sr. Marco Aurélio de Medeiros Cursino: Hoje só cadastramos e formalizamos processos se a área tiver sido georreferenciada e validada pelo fiscal. Sr. Miguel Emile Abi Abib: Só se faz o cadastro com parcela georreferenciada. Falta de ocupação em
2008 é uma burla ao programa. Análise
As informações trazidas pelos gestores confirmam que há possibilidade de inserção no sistema de informações falsas no sistema Sigef, segundo eles, se não houver inconsistência, são certificados, devendo o Comitê Regional de Certificação ou o Comitê Nacional de Certificação validá-los.
2. SNCR
Há normativos que impedem a desinibição do cadastro no SNCR até que o título seja emitido, o que
impede a emissão de CCIR sobre áreas não tituladas. Neste escritório nenhum cadastro é desinibido até a emissão do título, mas há a possibilidade de desinibição por pessoas alheias à nossa equipe, sendo cada caso um caso diferente.
Sr. Miguel Emile Abi Abib: Só é para emitir o CCIR depois de titulado, se estão emitindo CCIR sem ter título, alguém está burlando o sistema.
Análise
Em 11, de 66 processos não concluídos registrados no Sisterleg na regional do Amazonas, verificou-se que não havia inibição de emissão de CCIR, por meio de consulta ao Sistema Nacional de Cadastro
Rural (SNCR). Assim, a falha foi detectada no escritório do Amazonas.
3. PROPRIEDADES COM DADOS NO SIGEF SEM PROCESSOS DE
REGULARIZAÇÃO:
As 175 propriedades que inseriram dados no SIGEF e não formalizaram processos de regularização são de áreas particulares, já tituladas, o que justifica o desinteresse na autuação dos processos. Assim, se
particulares, não se sujeitam às imposições legais da regularização fundiária, como ocupação ou cultivo efetivo.
Análise
As 175 propriedades que inseriram dados no Sigef e não formalizaram processos de regularização apresentavam status “Titulação” (apto a titular) ou “Aprovação Fiscal (aguardando aprovação do fiscal),
para que fossem áreas particulares, já tituladas, deveriam apresentar status certificada. Nesse sentido, não se confirma a informação dada pelos gestores.
4. PARCELAS EM LÁBREA E URUCARÁ
As duas parcelas no município de Lábrea, gleba Novo Axioma/Redenção, tiveram na planilha ODS em nome de José Osório Cardoso, com inserção de um CPF fictício, não criticado pelo sistema, uma vez
que, naquela época, não havia cruzamento de dados com a Receita Federal. Essa parcela não foi migrada, foi inserida diretamente no SIGEF. O sistema bugou e então atribuiu a Luzia Pacheco de Almeida todas
as parcelas com esse CPF fictício (111.111.111-11). Em janeiro de 2018 foi feita a retificação do detentor dessas parcelas, sendo todas alteradas para terras da União, aguardando a identificação do real ocupante.
A parcela de Urucará, imóvel Pitinga V, foi georreferenciada através de contrato com a empresa
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SETENG, certificada no SNCI, dividida em quatro partes. Só a parte 1 foi migrada para o SIGEF e se sobrepôs à gleba toda da qual era apenas parte. O erro não foi detectado pelo SIGEF. A área tem 15.783,7463 hectares e está cadastrada como terras da União (Gleba Pitinga V), não tendo sido emitido
nela nenhum título de domínio. A área faz parte de uma reserva ecológica e não está disponível para regularização fundiária.
Análise
As informações confirmam que o Sistema Sigef não é utilizado de forma gerencial para eliminar possíveis grileiros, tampouco há esforço para que o sistema reflita a informação correta da área ali
registrada. Se a área faz parte de uma reserva ecológica, deverá ser realizado o ajuste no Sigef para que essa informação conste no sistema ao invés de área particular.
5. INDÍCIOS DE IRREGULARIDADES
Parcelas no SIGEF são apenas áreas georreferenciadas e nem sempre geram títulos. Alguns regularizandos falecem antes da titulação. Todos os beneficiários da reforma agrária, cujas exceções
não foram elencadas pela legislação tiveram ou terão seus títulos cancelados ou os processos indeferidos. Vínculo com o poder público, a não ser nas vedações legais, não é mais excludente para a regularização.
Estrangeiros, a menos que naturalizados, não são titulados. Se o foram, terão seus títulos cancelados. Análise geral
As afirmações dos gestores confirmam que não há um trabalho prévio para eliminar os grileiros a partir
das informações do Sigef. Dessa feita, não houve alteração no achado.
II - Ausência de providências para a retomada e destinação de áreas objeto do Programa Terra
Legal, ocupadas irregularmente, ou por não enquadramento no programa, ou por
descumprimento de cláusulas resolutivas
O Amazonas possuía, até 31/12/2017, 1.326 processos indeferidos, totalizando uma área de
269.696,15ha. Se o processo é indeferido e não são tomadas as providências para a reversão e destinação da área, esta continuará a ser ocupada irregularmente, contrariando o §4º, art. 26, da Portaria MDA
23/2010.
Em análise aos laudos de geosensoriamento remoto, verificou-se que, da amostra de 34 processos titulados no Amazonas. Desses 34, em 5 não foi verificado o uso racional da terra, em 30 houve
descumprimento da legislação ambiental, no total do descumprimento de cláusulas resolutivas em laudos de 32 imóveis titulados. Dessa feita, deveria ser instaurado processo para apurar tais descumprimentos,
com vistas ao saneamento ou a retomada da área.
Há ainda os casos em que, por meio do sistema Sigef, já se tem informação de que o detentor da área não detém as condicionantes para participar do programa Terra Legal, logo, ele ocupa a área
irregularmente e deve-se iniciar o processo de retomada, com direito ao contraditório e ampla defesa, bem como deve ser dada a oportunidade de compra direta para os imóveis rurais que se enquadrarem no
disposto do parágrafo único, do art. 38, da Lei 11.952, de 25/6/2009, alterada pela Lei 13.465, de 11/7/2017.
Não há processos de reversão de área em nenhum desses casos.
Comentários dos gestores:
Não há procedimentos legais formalizados para retomada de terras, nem previsão orçamentária para
indenização de benfeitorias construídas em áreas de processos indeferidos. Nem sempre o indeferimento do processo indica a necessidade de retomada das terras. Caso o indeferimento seja por data de ocupação, por exemplo, poderá haver mudança no marco legal, como já
ocorreu anteriormente. Sr. Marco Aurélio de Medeiros Cursino:
Teve um procedimento de retomada administrativa, mas não houve processo. Trata-se de área repassada ao INCRA, que criou do PDS Cachoeira, com mais de 100 famílias assentadas. Análise
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Não se pode deixar de cumprir a lei, por achar que ela poderá ser alterada. Quanto à falta de previsão orçamentária para indenização de benfeitorias construídas em áreas de processos indeferidos, ressalta-se que não houve nenhum tipo de reversão de área, nem mesmo daquelas em que não há benfeitorias a
serem indenizadas. Nesse contexto, as colocações dos gestores coadunam com a falha apontada.
III - Outorga de terras públicas a pessoas que não atendem aos requisitos do programa, devido à
apresentação de declaração incorreta pelos requerentes sem que os gestores tomem as
providências para coibir essa prática
Das 445 parcelas com laudos de geosensoriamento remoto, 270 apresentavam processos de regularização no Sisterleg, em nome de 248 detentores, dos quais 90 apresentaram irregularidades, quais
sejam: não ocupação em 2008 e/ou sem cultura efetiva em 2017
3 (entre 1 e 4MF) já foram tituladas, representando um prejuízo real de R$ 635.424,71. As áreas tituladas referem-se aos processos 56421.001405/2010-49, 56421.001437/2014-78 e 56421.000306/2015-54.
Comentários dos gestores:
Processos abaixo de 4 módulos fiscais não exigiam comprovação de ocupação e bastava que as
informações fossem declaratórias. Não havia necessidade de vistoria, a não ser em caso de denúncias ou conflitos e assim, às vezes, o requerente ocultava a verdade quanto à data de ocupação.
Atualmente, antes da titulação, é feito o levantamento da ocupação através de indicativos no sistema de
análise de sobreposição e também o levantamento de indício de irregularidades, além do apontamento dos embargos ambientais.
Os processos 56421.001405/2010-49, 56421.001437/2014-78 e 56421.000306/2015-54 foram titulados nestas condições anteriores, quando a declaração dos requerentes era tida como suficiente.
Não tínhamos como monitorar se o requerente havia ou não dito a verdade.
No caso desses três processos, consultamos o sistema de análise de sobreposição atualizado e munido de novas ferramentas e constatamos que realmente os lotes não foram ocupados antes de 2004 ou 2008.
Nossa equipe é insuficiente em número para realizar a checagem das declarações prestadas por todos os já titulados, mas atualmente os processos ainda não titulados tem que passar por atualização de todos os dados, o que nos permitirá descobrir a real data de ocupação, embargos ambientais e indícios de fraude.
Análise
Os gestores confirmaram que houve declaração falsa nos três processos. Dessa feita, deve ser proposto
o cancelamento dos títulos.
IV – Não há monitoramento de cláusulas resolutivas dos títulos emitidos no âmbito do programa
Terra Legal
Constatou-se que a Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas não realiza o acompanhamento do cumprimento das cláusulas resolutivas no âmbito do Terra Legal, fator
que prejudica a adoção dos procedimentos legais de retomada.
Os gestores afirmam que até ainda não houve acompanhamento de cumprimento de cláusulas resolutivas de títulos emitidos pelo Terra Legal, pois os títulos emitidos ainda se encontram na vigência do período
resolutivo.
A legislação prevê que o titulado cumpra cláusulas resolutivas pelo prazo de 10 anos, se os gestores do
programa deixarem para verificar tal cumprimento somente quando esgotado esse prazo, poderá não haver tempo hábil para aplicar sanções previstas na lei a quem descumpriu, além de aumentar o risco de não se ter efetividade no programa.
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Em análise aos laudos de geosensoriamento remoto, verificou-se que, da amostra de 34 processos titulados no Amazonas, houve descumprimento de cláusulas resolutivas em 32. Em 5 não foi verificado o uso racional da terra e em 30 houve descumprimento da legislação ambiental.
Verificou-se que não há como o titulado efetuar o pagamento, uma vez que até 2018, não houve pagamento de parcelas vencidas.
Em análise a uma amostra de 28 processos, verificou-se que a coordenação regional do Amazonas buscou, sem sucesso, junto à Serfal atender ao pedido de pagamento dos titulados, de parcelas vencidas e de quitação
Comentários dos gestores:
Aguardamos a implantação do sistema SIGEF Financeiro para iniciar a cobrança das parcelas vencidas.
Quanto ao cumprimento ou não das cláusulas resolutivas, não temos como vistoriar todos os lotes, mas eventualmente, quando detectado o descumprimento, o título é sumariamente cancelado, com direito ao contraditório e à ampla defesa.
A fiscalização sistemática do cumprimento da legislação ambiental deveria ser efetivada pelos órgãos competentes.
Sr. Marco Aurélio de Medeiros Cursino: Só há fiscalização em caso de denúncia, geralmente quando há venda. Confirmou que não houve recebimento de nenhuma parcela vencida. Análise
As afirmações dos gestores confirmam a falha apontada.
V – Ocupação acima de 2.500 ha, contrariando o § 1º do art. 14, da Lei 11.952/2009
Verificou-se que no Amazonas foram registradas duas áreas particulares, sem identificação do detentor, em nome da União, uma aguardando a aprovação fiscal (“a5b05412-7443-4dfd-b5aa-f11aa6885e2c”) em Urucará e a outra já aprovada (“e6d72560-638c-4abe-b781-c4b671f26830” e “d7f5c21f-6401-426f-
9756-d5594fcbd29b”) em Lábrea.
Em que pese, as áreas acima de 2.500 ha estarem registradas no Sigef em nome da União, tratam-
se de áreas particulares que não se identificou o detentor, logo sua ocupação é irregular.
A existência de tais ocupações sem que a administração tome providências no sentido de dar uma destinação regular a área caracteriza o descumprimento do disposto no § 1º do art. 14, da Lei
11.952/2009.
Quanto a fracionamentos simulados, em análise aos laudos de 445 parcelas do Amazonas, totalizando
504.991,79 ha, verificaram-se indícios em 41 casos em que a área fracionada era maior que 2.500 ha, envolvendo 172 parcelas que somam a área de 187.121,43 ha. Dessas 172 parcelas, já foram instaurados 109 processos, dos quais 17 já foram indeferidos e 2 titulados.
Comentários dos gestores:
Esclarecimentos prestados no item I/4
Sr. Marco Aurélio de Medeiros Cursino: Estão combatendo muito o indicio de fracionamento, estão trabalhando muito isso. A maior parte doa para os filhos, mas tem que ficar claro que são parcelas distintas.
Sr. Miguel Emile Abi Abib: Houve entendimento em Brasília de que áreas superiores a 200 hectares estavam sendo fracionadas em
nome dos filhos visando gratuidade, o que seria uma burla ao sistema. No entanto, nas áreas superiores a 1.500 ou 2.000 hectares também tem havido divisão da área entre filhos e os interessados não terão gratuidade. Portanto, não cabe esse tipo de entendimento.
Análise
Relativo à informação de que a parcela de código “a5b05412-7443-4dfd-b5aa-f11aa6885e2c” em
Urucará faz parte de uma reserva ecológica no item I/4, alterou-se a proposta de determinação para que seja efetuada alteração no Sigef de forma que o registro ali efetuado mude a natureza particular para
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pública. Nesse sentido, o valor dessa área deixará de ser considerado prejuízo potencial, uma vez que não há um detentor ocupando aquela área. As demais informações não alteram o achado.
VI – Baixo cumprimento das metas estabelecidas no art. 1º, incisos II a IV, no art. 3º, no art. 5ª,
inciso XXIII, art. 37, e art. 186 da CF/88, exposição de motivos da Lei 11.952/2009
Plano de Metas 2014/2019, versão de 24/6/2014, traz como meta global georreferenciar 160.000 parcelas com área de 8.676.575,37 ha e emissão de 140.000 títulos de regularização fundiária rural, até 2019.
Especificamente para o estado do Amazonas a meta global previa georreferenciar 14.709 parcelas com
área de 840.573,09 ha, até 2019 e emissão de 10.210 títulos.
No Amazonas, desde a entrada em vigor da Lei 11.952, em 25/6/2009, até 31/12/2017, o programa já
emitiu 2.938 títulos. Considerando a meta de titular 10.210 parcelas no Amazonas até 2019, o programa até 31/12/2017, só cumpriu 28,77% da meta. Assim, levando em conta o tempo médio de 2017 de 96 dias, a Serfal atingiria a meta de titulados, estabelecida até 2019, no exercício de 2039.
A falta de interesse do posseiro em iniciar o processo de titulação, uma vez que 77,5% dos indivíduos com imóvel georreferenciado presentes no Sigef ainda não iniciaram o processo de regularização,
conforme resultado do cruzamento entre bases do Sigef e do Sisterleg, extraídas em 18/5/2018 e 26/4/2018, respectivamente
Permanência de áreas que são ocupadas irregularmente, haja vista que os gestores do programa não
realizam fiscalização para coibir e/ou minimizar ações de fraudadores, bem como não há monitoramento das cláusulas resolutivas, nem procedimentos de reversão.
Verificou-se que não houve a destinação regular de 269.696,15ha de áreas, cujo processo foi indeferido.
Os gestores do Incra e da Serfal não utilizam o Sigef como um sistema gerencial para identificar falhas e inconsistências para promover a fiscalização de imóveis públicos irregularmente ocupados e tomar as
medidas cabíveis, conforme prevê o art. 69 do Regimento Interno do Incra para sua Divisão de Fiscalização: “(...) orientar, supervisionar e controlar as atividades de fiscalização de imóveis rurais
com vistas ao combate da grilagem de terras”.
Também não se verificou procedimentos para incentivar a regularização, nem de reversão de áreas ocupadas irregularmente.
Outra causa é a demora no processo de titulação, cuja média de 2017, foi de 96 dias.
Há ainda o tempo de certificação das parcelas por fiscais do Incra/Serfal para liberação das glebas para
titulação que levam em média, 395 dias. Outro fator que influencia é o tempo de resposta sobre o interesse em áreas georreferenciadas dos órgãos da câmara técnica.
Comentários dos gestores:
Nem sempre o cumprimento das metas depende exclusivamente de nosso desempenho no escritório. Precisamos de sistemas ágeis, o que nem sempre ocorre. Temos glebas pendentes de certificação, outras
muitas bloqueadas por manifestação de interesse de outros órgãos como FUNAI, ICMbio, SPF, MMA, aguardando liberação da Câmara Técnica em Brasília. Muitas vezes temos dificuldades em manter contato com os requerentes para elucidar questões processuais. Temos entraves na análise jurídica, em
Brasília, devido ao acúmulo de processos. As parcelas georreferenciadas também não garantem um estoque de posses para titulação, pois muitas
delas já são áreas tituladas anteriormente pelo INCRA, algumas com as condições resolutivas já cumpridas, tornando-se terras particulares. Outro grande entrave, especialmente nas áreas do entorno de Manaus é a dinâmica da transferência de
benfeitorias. Sr. Marco Aurélio de Medeiros Cursino:
Entre as áreas georreferenciadas pelo menos 3.500 já tem títulos de regularização.
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Comentou sobre cerca de 500 processos sobrestados por interesse da Funai de áreas no município de Presidente Figueiredo, cujos títulos já tem pronto. Sr. Miguel Emile Abi Abib:
Acho que está equivocada essa pesquisa, muitas dessas parcelas georreferenciadas já foram tituladas há muitos anos.
Tiveram um encontro onde foi informado que já foi georreferenciado mais de 160 mil parcelas. Comentou que eles pagaram 469 mil quilômetros mais executaram no campo cerca de 180 mil Km. No físico não existe essa materialização, eles pagam as linhas e perímetros.
A União não possui 10.210 parcelas, no Amazonas, para titular, provavelmente estão contando com terras estaduais nessa meta.
Comentou sobre a Lei 9985, de 18/07/2000, Cap.4°, art.22 A, parágrafo 2º, que determina sete meses para destinação final da área sob interesse. Oportuno acrescentar que em 21/10/2015 foi publicada a Portaria Interministerial que instituiu a Câmara
Técnica e, em seu artigo 5º define o prazo de dois anos, prorrogável por igual período, para a conclusão dos trabalhos da Câmara Técnica a partir da data de publicação da portaria. Alguns termos de acordo
firmados pela Câmara Técnica datam de 2014, portanto, com prazos vencidos e sem a devida destinação. Análise
As informações trazidas pelos gestores refletem que os escritórios regionais não têm conhecimento de
que meta deverão cumprir. Diante da informação trazida pelo gestor, de que a União não possui 10.210 parcelas, no Amazonas,
para titular enviou-se à Serfal o Ofício 4-365/2018 – TCU/Secex-AM, de 2/1/2019 (peça 40) solicitando esclarecimentos acerca da meta de titulação de áreas particulares para o Amazonas, contudo não recebemos resposta. Nesse sentido, não houve alteração do achado.
VII – Houve desmatamento no Amazonas de áreas até então não ocupadas, devido ao advento da
Lei 11.952/2009
A Lei 13.465/2017 ampliou o limite temporal para comprovar o exercício da ocupação, de 1º/12/2004 para 22 de julho de 2008 (art. 5º, IV da Lei 11.952/2009). Em análise dos laudos de geosensoriamento remoto observou-se que das 445 parcelas analisadas houve desmatamento em 54 áreas que, em 2008,
estavam cobertas por vegetação nativa
Entre as 445 áreas em que se realizou geosensoriamento remoto verificou-se que em 183 parcelas houve
áreas desmatadas acima de 20%, totalizando 51.907,40ha, sendo que em 109, houve desmatame nto irregular entre 2008 e 2017 de 24.006,27. Nesse sentido, há estímulo ao desmatamento na Amazônia em terras que não se enquadram no programa, bem como há descumprimento da legislação ambiental em
áreas já tituladas.
Comentários dos gestores:
A titulação permite que a área desmatada seja identifica através do CPF do beneficiário. Assim, é muito mais consistente localizar o desmatamento ilegal através do titulado do que em áreas onde atuem grileiros.
Cabe aos órgãos de controle coibir o descumprimento da legislação ambiental. De nossa parte, nenhuma área com indício de crime ambiental será titulada.
Sr. Marco Aurélio de Medeiros Cursino: Colocar como exigência a imagem do local, para comparação. Análise
Em que pese, ser de responsabilidade dos órgãos de controle coibir o descumprimento da legislação
ambiental. Cabe aos gestores do programa terra legal cuidar para que a legislação ambiental seja cumprida nas ocupações de terra pública na Amazônia Legal.
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Apêndice E – Detalhamento da Metodologia
Organização e escopo
Objetivo.
1. Conforme descrito no objetivo do relatório, pretendeu-se, a partir do estudo do Programa Terra Legal no estado do Amazonas, verificar a conformidade de sua execução e as possíveis
oportunidades de melhoria.
2. Para isso, foram elaboradas seis questões de auditoria, relacionadas aos seguintes processos de trabalho: i. Registros de georreferenciamento no Sigef; ii. Cadastro, análise e emissão do título; iii.
Reversão da área; iv. Acompanhamento e controle de cláusulas resolutivas; v. Cumprimento de objetivos gerais do Programa; vi. Competência técnica-profissional dos gestores.
3. Objeto: execução do Programa Terra legal Amazônia no estado do Amazonas, de responsabilidade da Serfal, com execução do escritório regional no Amazonas, compreendendo o período de início do Programa (junho de 2009) até 31/12/2017.
4. O problema de Auditoria definido no documento “Projeto de Auditoria” foi: A regularização fundiária na Amazônia Legal, além de proporcionar segurança jurídica aos posseiros, ainda possibilita
diversos ganhos como a identificação de crimes ambientais, acesso a programas de financiamento, desenvolvimento econômico, aumento na arrecadação de impostos, dentre outros. Trabalho anterior no âmbito do TC 015.859/2014-2, realizado quando o programa ainda tinha emitido pouco mais de 10 mil
dos quase 150 mil títulos pretendidos, chegou aos seguintes achados a respeito do Programa:
i) Baixo cumprimento dos objetivos e das metas operacionais do Programa Terra Legal;
ii) Existência de 887 (11%) beneficiários que não atendem aos requisitos do programa, e 2.931 (36,86%) beneficiários que apresentam indícios de não enquadramento no programa, além de falhas formais em processos de titulação;
iii) O valor cobrado no Programa Terra Legal na titulação de imóveis rurais até 4 módulos fiscais é desproporcional ao valor pago em programa governamental com mesmo perfil de público alvo;
iv) O Valor cobrado no Programa Terra Legal na titulação de imóveis rurais acima de 4 módulos fiscais é desproporcional ao valor de mercado;
v) Descumprimento das cláusulas resolutivas previstas no programa, sem a adoção de
providências pelo MDA para a retomada das áreas;
vi) Ausência de procedimentos após indeferimento dos processos, tanto para a notificação
dos requerentes, quanto para a retomada das áreas;
vii) Ausência, nos demonstrativos contábeis da União, de registro das operações com imóveis rurais do Programa Terra Legal;
viii) Ausência de critérios normatizados para a priorização das áreas a ser georreferenciadas;
vix) Ausência de controles internos para impedir cadastramentos realizados por um mesmo
procurador para mais de 3 beneficiários e/ou para áreas superiores a 15 módulos fiscais ou 1.500 hectares;
x) Risco de fomento do mercado irregular de posse de terra devido à ausência de inibição de
emissão de Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) para posseiros que não tiveram processo de titulação concluído.
5. Houve pouca evolução nos processos de trabalho referentes ao programa na Sead e na Serfal, o que levou a crer que os problemas constatados nesse trabalho continuam acontecendo em grande parte e podem ter se agravado. Atualmente o programa consta com cerca de 21.500 áreas rurais regularizadas.
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Questões de Auditoria:
6. Para cumprir os objetivos definidos para o presente trabalho, foram elaboradas as seguintes questões de auditoria:
Questão 1 - O processo de georreferenciamento, prévio ao processo de regularização, realizados no âmbito do programa Terra Legal, na vigência do programa tem sido utilizado como
instrumento para facilitar a grilagem de terras na Amazônia Legal, contrariando os critérios estabelecidos nos arts. 1º, § único, e 3º a 5º da Lei 11.952/2009, art. 2º do Decreto 6.992/2009, art. 3º a 6º da Portaria MDA 23/2010, no Parecer Conjur 861/2014/CGRFAL/CONJUR-MDA/CGU/AGU c/c
os arts. 116, VII e 117, XV, da Lei 8.112/1990, bem como o art. 10, incisos I e II, c/c com o art. 11, inciso II da Lei 8429/1992?
Questão 2 – O processo de cadastro, análise e emissão do título das áreas regularizadas no âmbito do Programa Terra Legal Amazônia, na vigência do programa, observou os critérios dos arts. 1º, § único, e 3º a 5º, 12, §1º, 14, §1º da Lei 11.952/2009, art.2º e 3º do Decreto 6.992/2009, art. 3º a 11 da
Portaria MDA 23/2010 e do Parecer Conjur 861/2014/CGRFAL/CONJUR-MDA/CGU/AGU, bem como os princípios do art. 37, da CF/88?
Questão 3 – O processo de reversão da terra realizados na vigência do programa, decorrentes de não enquadramento no programa, conforme prevê os arts. 1º, § único, e 3º a 5º da Lei 11.952/2009, art. 2º do Decreto 6.992/2009, art. 3º a 6º da Portaria MDA 23/2010, no Parecer Conjur
861/2014/CGRFAL/CONJUR-MDA/CGU/AGU c/c os arts. 116, VII e 117, XV, da Lei 8.112/1990, bem como o art. 10, incisos I e II, c/c com o art. 11, inciso II da Lei 8429/1992, tem observado os
critérios estabelecidos na Portaria 327/2015?
Questão 4 – O processo de acompanhamento e controle de cláusulas resolutivas e de cobrança das parcelas de pagamento dos imóveis regularizados pelo Programa Terra Legal Amazônia,
na vigência do programa, tem observado os critérios estabelecidos pelos artigos 15 a 18 da Lei 11.952/2009, artigos 15 a 17 do Decreto 6.992/2009, e artigos 32 a 36 da Portaria MDA 23/2010?
Questão 5 – Em que medida os resultados decorrentes do programa estão de acordo com art. 1º, incisos II a IV, no art. 3º, no art. 5ª, inciso XXIII, no art. 186 da CF/88, na Lei 11.952/2009 e o objetivo do programa 2066 (Reforma agrária e governança fundiária) do PPA 2016-2019, o art. 3º, inciso
III e IV, c/c arts. 7º e 12, I, a, da Lei 12.651/2012 e também art. 50-A, da Lei 9605/1998, bem como a exposição de motivos da Lei 11.952/2009 e da Medida Provisória 759/2016?
Questão 6 – A gerência do programa possui competência técnica-profissional, abrangendo conhecimento, habilidades e experiência para contribuir com as conformidades no processo de concessão de áreas regularizadas, atendendo às regras estabelecidas no art. 5º, IV da Lei 8.112/1990,
Referencial Básico de Governança/TCU, capítulo 4, pg. 35, item p, e art. 37, da CF/1988, bem como IN Incra 7/2002?
Não escopo
7. A presente auditoria não tem o escopo de avaliar a atuação do Programa Terra Legal em relação à regularização de áreas urbanas e à liberação de clausulas resolutivas de títulos anteriores ao
programa (Portaria MDA 80/2010), limitando-se apenas a avaliar os processos gerenciais envolvidos na regularização de áreas rurais.
Critérios
8. Os principais critérios utilizados em cada achado de auditoria foram:
a) Lei 11.952/2009;
b) Decreto 6.992/2009;
c) Portaria MDA 23/2010;
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d) Lei 12.651, de 25/5/2012;
e) Lei 8.112, de 11/12/1990;
f) Lei 9.784/1999;
g) Lei 8.629, de 25/2/1993;
h) Lei 9.985, de 18/7/2000;
i) Princípios da Administração Pública inscritos no artigo 37 da CF/1988;
j) Lei 9.784, de 29/1/1999;
k) Lei 9.985, de 18/7/2000;
Instrumentos de Coleta de Dados
9. Para que as questões de auditoria fossem satisfatoriamente respondidas, adotou-se como
instrumentos de coleta de dados, os a seguir dispostos e relacionados na matriz de planejamento:
Entrevistas de questões abertas e fechadas;
Revisão documental;
Revisão Legal;
Análise de laudos de geosensoriamento remoto, produzido pela empresa Helmert Engenharia e Topografia, contratada pelo TCU;
Observação direta; e
Cruzamentos de bases de dados.
10. A Lei 11.952/2009 determina que apenas áreas ocupadas anteriormente a 22 de julho de 2008 e com o desenvolvimento de cultura efetiva podem ser tituladas.
11. A fim de verificar a presença desses requisitos nos imóveis titulados pelo Programa Terra
Legal no Amazonas, foi realizada a contratação da empresa Helmert Engenharia e Topografia, que elaborou laudos de geosensoriamento remoto para 445 parcelas de áreas presentes no Sigef, em território
amazonense, totalizando 504.991,79 ha.
12. Para cálculo de prejuízos potenciais utilizou-se como valor de mercado, o valor estabelecido na PPR 2015/2016, elaborada pelo Incra, por ter sido o valor utilizado para o registrado de glebas na
contabilidade do Incra. Para a projeção de possíveis prejuízos adotou-se o preço do menor Valor da Terra Nua no Amazonas, de R$ 766,57.
13. As análises de todos os possíveis achados da matriz de planejamento compõem as peças de 68 a 78. A matriz de achados compõe o apêndice A e sua versão completa compõe a peça 81. Ao mesmo tempo, as evidências que sustentam os achados de auditoria estão discriminadas no apêndice F.
Conformidade com as NAT do TCU:
14. As análises e conclusões finais do presente trabalho foram efetuadas em conformidade com
as normas e técnicas de auditoria aceitas pelo Tribunal de Contas da União.
15. Todas as evidências coletadas durante a execução do trabalho foram submetidas à aplicação de testes de suficiência, relevância e confiabilidade.
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Apêndice F – Índice de documentos e análises de suporte dos achados de auditoria
Achado Nome do Documento Referência
processual
Referência no
Relatório (Parágrafos)
Falta de
providências para a recuperação de
R$ 75 milhões em áreas irregularmente ocupadas
identificadas nos sistemas de
informação do programa
Extrato de resultado da Pesquisa de Bloqueio de CCIR
Peça 45 29
Relatório de Pesquisas de anúncios de imóveis rurais na Amazônia Legal
Peça 43
30
Relatório de pesquisas com credenciados para inserir dados no Sigef.
Peça 44 38, 40 e 41
Laudos de geosensoriamento remoto
Peças 29 a 39 35, 39
Planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do Sigef
Item não digitalizável (peça 67)
35, 43 e 44
Relatório de Cruzamento de Dados – Sigef AM
Peça 46 45
Oficio 79/2018/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17 de abril de 2018
Peça 53 37, 45, 46 e 47
Extratos de entrevista com os seguintes gestores da Serfal: Coordenador Geral de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e Coordenador Geral de Cadastro e Cartografia
Peça 48, p. 1-9 e 11-16, respectivamente)
37, 46
Ausência de providências para a
retomada e destinação de mais de R$ 332 milhões
em imóveis rurais do programa com
irregularidades e desmatamento de mais de 24 mil
hectares
Lista dos processos indeferidos no estado do Amazonas, anexo ao Oficio 415/2018/CERFAL-AM/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17/9/2018.
Peça 25, 46-71 55, 58
Oficio 415/2018/CERFAL-AM/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17/9/2018
Peça 25, p. 1-3) 54,
Laudos de geosensoriamento remoto
Peças 29 a 39 58, 59, 61, 62 e 63
Planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do Sigef
Item não digitalizável (peça 67)
60
Oficio 79/2018/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17 de abril de 2018
Peça 53 69 e 70
Oficio 402/2018/CERFAL-AM/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 31/8/2018
Peça 23 69 e 70
Extratos de entrevista com os seguintes gestores da Serfal:
Peça 48, p. 1-9 e 11-16, respectivamente)
69 e 70
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Achado Nome do Documento Referência
processual
Referência no
Relatório (Parágrafos)
Coordenador Geral de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e Coordenador Geral de Cadastro e Cartografia
Existência de R$ 94 milhões em imóveis rurais com processos em análise no Programa com declarações falsas de ocupação anterior a 2008
Laudos de geosensoriamento remoto
Peças 29 a 39 75, 77, 78 e 79, 82, 83 e 86
Oficio 79/2018/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17 de abril de 2018
Peça 53 85
Não há monitoramento de cláusulas resolutivas dos títulos emitidos no âmbito do programa Terra Legal, nem procedimentos para recebimento de parcelas vencidas
Laudos de geosensoriamento remoto
Peça 29 90, 100
Oficio 415/2018/CERFAL-AM/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17/9/2018
Peça 25, p. 1-3 97, 99 e 106
Resposta de e-mail, relativa à solicitação de esclarecimento da resposta ao Ofício 1-365/2018-TCU/Secex-AM
Peça 61 97, 99 e 106
Resposta ao Chefe de Escritório da Coordenação de Regularização Fundiária na Amazônia Legal no Amazonas a questionário
Peça 60 97, 99 e 106
Requerimentos de pedidos de pagamentos, sem o respectivo deferimento, referente aos processos do quadro 1.
Peça 64 103, 104
Oficio 79/2018/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17 de abril de 2018
Peça 53 105
Existência de mais
de R$ 3 milhões em áreas com indíc ios de ocupação acima
de 2500 ha
Planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do Sigef
Item não digitalizável (peça 67)
109, 116 e 118
Laudos de geosensoriamento remoto
Peças 29 a 39 112, 113
Oficio 402/2018/CERFAL-AM/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 31/8/2018
Peça 23 119, 121
Oficio 79/2018/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17 de abril de 2018
Peça 53 122
Potencial para
atingimento das metas de
regularização do
Relatório de Desempenho 2009/2014 Plano De Metas 2014/2019 -
Peça 56, p.23 126, 127
Resultados – Serfal – Títulos por ano
Peça 62 128
Projeção de conclusão de meta Peça 63 130
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Achado Nome do Documento Referência
processual
Referência no
Relatório (Parágrafos)
programa previstas para o exercício de 2019 somente no
exercício de 2039
Cruzamento entre bases do Sigef e do Sisterleg
Item não digitalizável (peça 73)
132, 133, 140
Planilha de comparação entre as datas de inserção no Sigef dos dados do georreferenciamento contratado diretamente pelos posseiros e a datas da validação pelo Incra
Item não digitalizável (peça 73)
132, 133, 140
Relação de todos os processos que estão sobrestados devido a manifestação de interesse de algum órgão que compõe a câmara técnica
Item não digitalizável (peça 58)
143
Potencial de ocorrência de
desmatamento de mais de 82 mil hectares em áreas do
programa após a lei
Laudos de geosensoriamento remoto
Peças 29 a 39 149, 150, 151, 152, 153, 154, 156
Oficio 79/2018/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17 de abril de 2018
Peça 53 155
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Apêndice G – Lista de Siglas
AGU Advocacia-Geral da União
CCIR Certificado de Cadastro do Imóvel Rural
CF Constituição da República Federativa do Brasil
CGU Controladoria-Geral da União
Conjur/MDA Consultoria Jurídica do Ministério do Desenvolvimento Agrário
CPF Cadastro de Pessoas Físicas
GEI Grupo Executivo Intergovernamental para a Regularização Fundiária da Amazônia Legal
GRU Guia de Recolhimento da União
Ibama Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário
MF Módulos fiscais
MMA Ministério do Meio Ambiente
NAT Normas e técnicas de auditoria aceitas pelo TCU
ODS Objetivo de Desenvolvimento Sustentável
PPA Plano Plurianual
PPR Planilha de Preços Referenciais da Terra Nua (Incra)
Secex/AM Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas
Secex/MS Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso do Sul
SecexAmb Secretaria de Controle Externo da Agricultura e do Meio Ambiente
Serfal Subecretaria Extraordinária de Regularização Fundiária da Amazônia Legal
Sigef Sistema de Gestão Fundiária
SNCR Sistema Nacional de Cadastro Rural
SRFA Sistema Terra Legal
TCU Tribunal de Contas da União
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Apêndice H – Lista de gráficos e tabelas
Figura 1– Evolução da emissão de títulos ............................................................................................ 6 Figura 2 – Prejuízo Potencial do achado I ............................................................................................ 7 Figura 3 – Efeitos reais e potenciais. ..................................................................................................12 Figura 4 – Projeção do prejuízo potencial para a área georreferenciada no AM. ....................................14 Figura 5 – Indícios de Fracionamento ..................................................... Erro! Indicador não definido. Figura 6 – Projeção para atingimento da meta de 2019 ........................................................................21 Figura 7– Desmatamento na área em que foi realizado serviço de geosensoriamento remoto ..................23
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Casos de descumprimento de cláusula resolutiva identificados pelo geosensoriamento remoto11 Tabela 2 - Processos em que houve o pedido de pagamento sem o respectivo deferimento. ....................17
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Apêndice I – Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Portal da Legislação: Constituição. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.
_____. Lei 11.952, de 25/6/2009. Dispõe sobre a regularização fundiária das ocupações incidentes em
terras situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal. Publicado no DOU de 26/6/2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11952.htm.
_____. Lei 8.112, de 11/12/1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Publicado no DOU de 12/12/1990 e republicado em
18/3/1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htm. _____. Lei 8.429, de 2/6/1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de
enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional. Publicado no DOU de 17/7/1992 e retificado em 22/4/1993. Disponíve l
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8429.htm. _____. Lei 8.443, de 16/7/1992. Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União. Publicado
no DOU de 26/2/1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8443.htm
_____. Lei 8.629, de 25/2/1993. Dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constituciona is relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal. Publicado no DOU de 1/2/1999 e retificado em 11/3/1999. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L8629.htm.
_____. Lei 9.784, de 29/1/1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Publicado no DOU de 3/6/1992. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9784.htm
_____. Lei 9.985, de 18/7/2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição
Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Publicado no DOU de 19/7/2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm
_____. Lei 12.651, de 25/5/2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Publicado no DOU de 28/5/2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2012/Lei/L12651.htm. _____. Decreto 6.992, de 28/10/2009. Regulamenta a Lei no 11.952, de 25 de junho de 2009, para dispor
sobre a regularização fundiária das áreas rurais situadas em terras da União, no âmbito da Amazônia Legal. Publicado no DOU de 26/6/2009. Revogado pelo Decreto 9.309, de 15/3/2018. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ _Ato2007-2010/2009/Decreto/D6992.htm. _____. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Portaria MDA 23, de 30/4/2010. Dispõe sobre os
procedimentos para regularização fundiária de ocupações incidentes em terras situadas em áreas rurais no âmbito da Amazônia Legal, definidas no art. 3º da Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009. Publicado
no DOU de 5/5/2010. Revogada pela Portaria 645/2018. Disponível em: https://www.diariodasleis.com.br/busca/exibelink.php?numlink=214143. _____. Portaria MDA 327, de 11/9/2015. Dispõe sobre o procedimento de reversão de imóveis rurais na
Amazônia Legal à União. Publicado no DOU de 14/9/2015. Disponível em: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_1832/portaria327_11092015_0.pdf.
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Apêndice J – Detentor com mais de uma área, sendo que pelo menos uma já foi certificada
Código da Parcela
CPF do
Detentor Área HA Município Status da Parcela
Valor médio da Terra Nua por ha
(R$)
Preço da parcela (área * valor) em
R$
b70b0541-e91f-4979-
882c-1844ed81346c 00107765241 727,2747
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 557.506,97
fd82f00d-9121-4ed1-a2ee-e9da49305535 00107765241 118,3469
Boca do Acre CERTIFICADA
f12a0715-a48d-4c72-
ab37-88530b917e88 00129632244 117,7756 Manicoré CERTIFICADA
709fe766-9685-4fd4-
b682-df8eec7e29f1 00129632244 103,1517 Manicoré TITULACAO 766,57 79.073,00
020a03a8-13a6-4688-92a3-2ebb55087f54 00451920228 114,4513
Boca do Acre CERTIFICADA
9ec724a1-30bc-4f4c-
9f43-e53664f0c0f2 00451920228 83,5983
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 64.083,95
80a0a41e-530b-4ada-
91e6-2cd35ca2ee80 00910812209 46,7929 Careiro CERTIFICADA
a7ba54f3-8ead-466e-b69c-58f14fedeab4 00910812209 34,8278 Careiro TITULACAO
766,57 26.697,95
eb71c46b-8852-4377-
98dd-c83acd3266c8 01138294934 252,5513 Itacoatiara CERTIFICADA
788a3af5-341e-463d-
8bd0-2461bf961607 01138294934 83,697 Itacoatiara TITULACAO 6.180,60 517.297,68
6bd4967e-5330-42f5-ad55-611eb5607b75 01563725258 61,5704 Autazes CERTIFICADA
e413fec8-2a78-4415-
9746-6f43776fe5c6 01563725258 18,847 Careiro TITULACAO 766,57
14.447,54
08d3c5e6-65d8-4a71-
9e29-9dbd947ea5e3 01577261267 29,1808 Iranduba
APROVACAO
FISCAL 15.184,44 443.094,11
29ee10a6-5999-4777-8107-01993fbfda71 01577261267 1,9733 Iranduba CERTIFICADA
6bb2a383-63d7-4585-
a564-2c33749499b0 02457207827 70,2063 Canutama CERTIFICADA
dbb2b0d9-4149-411d-a936-
72df671ba744 02457207827 10,2508 Canutama TITULACAO
766,57 7.857,96
9f04511f-8c3b-40f0-
ae0d-58a590fe9ed5 02458322115 254,4429
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 195.048,29
98a887cc-d8a7-40ec-a799-a2d6c46edcb9 02458322115 251,6528
Boca do Acre CERTIFICADA
c7a6ed68-b1b9-4de6-
aa89-903cac714618 02458322115 215,7907
Boca do
Acre CERTIFICADA
9092c5e3-ffda-47ac-
9b64-3730a6cf84da 02458322115 130,8337
Boca do
Acre CERTIFICADA
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70 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56323962-c347-4219-
b877-2de53ef395f8 02796538249 319,8162
Boca do
Acre TITULACAO 766,57
245.161,50
85e0cddc-76ca-466e-afe2-604a4e98e801 02796538249 190,9462
Boca do Acre TITULACAO
766,57 146.373,63
dd2dee43-08ba-4036-
83f5-fefd876c5659 02796538249 97,2961
Boca do
Acre CERTIFICADA
6405147f-a500-4e56-
b090-21864325dbda 02796538249 96,8374
Boca do
Acre CERTIFICADA
1cead0b5-7916-4e5d-9ac2-b9fa74c63682 02796538249 83,5918
Boca do Acre TITULACAO
766,57 64.078,97
8d13b52c-eaf6-4720-
851c-9bdf7d209a8a 02796538249 14,8909
Boca do
Acre CERTIFICADA
70c8c10a-2aa8-4bef-
a64c-5f21af53195f 03128628220 47,8797 Autazes TITULACAO 1064,86 50.985,18
9c2b71fb-cacb-4aea-a6dc-8f4ccbe8e7eb 03128628220 18,1209
Presidente Figueiredo CERTIFICADA
ecb42cf4-ed8e-41af-
a744-fda536d70dca 03486109200 123,955
Boca do
Acre CERTIFICADA
16500edb-fcb4-4bb9-
8a1f-afe06820613e 03486109200 117,0661
Boca do
Acre CERTIFICADA
c6f1d230-24ab-4879-be5a-6c9de6f4765a 03486109200 100,514
Boca do Acre CERTIFICADA
d3f82db2-46cb-4764-
8a89-e5ddd885a077 03486109200 91,2451
Boca do
Acre TITULACAO 766,57
69.945,76
2afd58cf-0adc-4cc0-
93ae-fb6b2a6ba9af 03547965268 28,4176 Manaus CERTIFICADA
2687ff94-6874-4f88-9955-746ccafb1f99 03547965268 18,7308 Manaus TITULACAO
6.180,60 115.767,58
b6c9e6a0-4926-4808-
a74f-4d6dc369701b 03547965268 16,7179 Manaus CERTIFICADA
a1d1e157-7a30-403e-
9d0a-33dd55c0bc69 05239273200 99,7354 Canutama CERTIFICADA
f701dcf8-ab7c-4f1f-80a4-2647a106cba2 05239273200 99,0196 Canutama TITULACAO
766,57 75.905,45
dd3d6f5b-3be3-4147-
be9d-822b06315461 06017614215 49,6025 Careiro TITULACAO 766,57
38.023,79
d9a10afa-8fcf-480c-
96a2-27123530b396 06017614215 49,2682 Careiro CERTIFICADA
f65d3c97-4c84-4b04-90d3-fcbb231dd462 07593317234 45,2796 Manaus CERTIFICADA
2f75bc22-0fa3-4ad7-
86b1-a3d51346039d 07593317234 41,2076 Manaus TITULACAO 6.180,60
254.687,69
740f4ecd-6391-409e-
886b-b88c925f160b 07593317234 35,5178 Manaus CERTIFICADA
27d74a2c-0d1c-4a83-b3ab-1a4c8b77802a 09320687153 70,785 Careiro TITULACAO
766,57 54.261,66
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d383b3a4-2dd9-416c-
b1c5-1f9ea3d02831 09320687153 12,9801
Presidente
Figueiredo CERTIFICADA
f5d1c9bf-e176-4b74-bf17-eac42673bb9b 09320687153 5,4591
Presidente Figueiredo CERTIFICADA
38f20087-3ff9-4ef3-
9095-cd42aef4cb25 09623590253 37,6317 Canutama CERTIFICADA
8c283dbf-d173-4394-
b4ff-6d94d2c21596 09623590253 11,9831 Canutama TITULACAO 766,57
9.185,88
0f83c334-e216-4240-911b-f03b35f35331 12968064215 34,3866 Iranduba CERTIFICADA
3aa3f444-ef2d-4713-
aa82-e370aa54f98a 12968064215 16,4857 Iranduba TITULACAO 15.184,44
250.326,12
3a6e9a6b-0e09-48d3-
8b41-1fb12f4b6900 13024655204 56,3846 Careiro CERTIFICADA
5399f21f-d5e0-4538-94d6-e322884dd937 13024655204 52,1348 Careiro TITULACAO
766,57 39.964,97
8d5b6672-7e18-4297-
82a8-7c252001566a 13070118291 26,6773
Presidente
Figueiredo TITULACAO
6180,60
164.881,72
6fa3d8e9-ac73-4b61-
9722-118033faf9fe 13070118291 25,4699
Presidente
Figueiredo CERTIFICADA
ece654d2-582e-4181-92cd-3d603dd3273b 13070118291 8,434
Presidente Figueiredo TITULACAO
6180,60
52.127,18
c269edb1-0f27-4f8a-
afcf-ac109cbfa076 13562509200 20,5812 Itacoatiara TITULACAO
6180,60
127.204,16
73447f3b-a01c-4db2-
a318-d7802eb20e8d 13562509200 11,1715
Rio Preto da
Eva CERTIFICADA
73c42988-5c76-471d-8181-73f5ac9a6374 15320790600 367,8943 Lábrea CERTIFICADA
7dd27f40-cb35-4e98-
9512-af953480c22b 15320790600 322,3162 Lábrea CERTIFICADA
35545da1-00f6-46b7-
929b-51365dc4721b 15320790600 201,2744
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 154.290,92
88e34db4-c5b2-43e3-b8a2-6c7af863631b 15320790600 195,4743 Lábrea CERTIFICADA
6e9ed12d-c577-42dd-
b4f9-792b277cb5a6 15320790600 163,2836 Lábrea CERTIFICADA
dab69df4-bd6e-4f79-
af5e-102cd6ce3db1 15320790600 101,6689 Lábrea CERTIFICADA
78807520-ac13-4099-9636-a62c5de99f94 15320790600 92,7054 Lábrea CERTIFICADA
a0495954-09fc-44fb-
93ee-9734a9e5fa80 15320790600 91,6075 Lábrea CERTIFICADA
92d5c152-a36e-4257-
9770-ee4b751c7c7a 15320790600 87,1546 Lábrea CERTIFICADA
12993013-04da-4836-8f71-fe0b65cf8f5b 15320790600 82,5962 Lábrea CERTIFICADA
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350989aa-ef9c-4f9e-
804f-0a1e877d8fe7 15320790600 81,568 Lábrea CERTIFICADA
258c4933-5e4e-40d5-88bc-c9ceacbbbb67 15320790600 81,0011 Lábrea CERTIFICADA
30f9e2e7-1c92-4742-
b9be-692833f8faf1 15320790600 79,238 Lábrea TITULACAO 766,57 60.741,47
845b0698-b7d2-4d04-9fe0-
f6507c2deb2a 15320790600 77,2336 Lábrea CERTIFICADA
7c8274cf-7a4e-4f85-
a69f-16e9a8e17343 15320790600 76,0034 Lábrea CERTIFICADA
7a6eb096-03a2-4fe2-
97b7-32d839454752 15320790600 73,2304 Lábrea CERTIFICADA
4c941242-bc9f-48f3-
a425-65d0ef37a98e 15320790600 72,8457 Lábrea CERTIFICADA
08416ed5-27e4-412c-
9fc8-0ee746816e0e 15320790600 72,7092 Lábrea CERTIFICADA
ce29e00f-a47d-4da6-
8659-a337d5d229ac 15320790600 70,6744
Boca do
Acre TITULACAO
766,57 54.176,87
ef2824bc-0383-497d-
a3ad-f3ed34aacfb1 15320790600 69,6014 Lábrea CERTIFICADA
0122f453-f47f-4636-
b69e-c04a86b2fd88 15320790600 64,2487 Lábrea TITULACAO 766,57 49.251,13
63e3fd78-c899-4cf8-
a608-bfb10e2a7e37 15320790600 63,4192 Lábrea CERTIFICADA
5998eda1-9bcb-4ad6-
86f0-ecae020ea16e 15320790600 54,494 Lábrea CERTIFICADA
dab2bbe7-e107-44b0-
91ef-0cfc08986754 15320790600 47,2482
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 36.219,05
4aac87d0-da7f-4f2f-
be5f-bacc96d8d216 15320790600 45,5821 Lábrea TITULACAO
766,57 34.941,87
80e9c175-042b-4376-
bc50-de03e8c8288c 15320790600 38,188 Lábrea CERTIFICADA
7759a7df-732c-4613-
91bb-6c0b2faad1fb 15320790600 20,8653 Lábrea CERTIFICADA
e512a474-c7b6-440a-
bc4b-a772d2726e35 15320790600 13,9815 Lábrea CERTIFICADA
2f3322bb-fbe8-4e54-
ab35-538c476658c6 15320790600 6,7381 Lábrea CERTIFICADA
a31aa57e-e5c3-4bb3-
851c-b761b935d819 16129806272 130,2874
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 99.874,41
75860067-60b0-
46d8-ae87-
1871cded5952 16129806272 84,6729
Boca do
Acre CERTIFICADA
0dffe04c-26f0-423c-
ad3e-51a83d9cf54b 16129890206 31,3292
Boca do
Acre CERTIFICADA
bd9920ad-7af9-491d-
82c4-d33aa1638010 16129890206 9,3856
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 7.194,72
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9a934c34-b03e-4130-
9192-b40f8bfd1891 19204698268 56,3919 Canutama CERTIFICADA
e8ab019f-fe2c-4a8c-afa1-0179d128b556 19204698268 6,1484 Canutama TITULACAO
766,57 4.713,18
24dbaacc-3e18-46b7-
98eb-d1bffcd30089 20164378200 7,8357 Iranduba TITULACAO
15184,44
118.980,72
6350c87c-1134-4b65-
ba60-b1006ffd02ea 20164378200 7,5298 Iranduba CERTIFICADA
8653fe0d-e2a6-4366-a5b9-346ce42ea3da 20246196653 399,391 Lábrea TITULACAO
766,57 306.161,16
2233bfb1-d60a-4385-
b09c-f0988fb06b6c 20246196653 303,8236 Lábrea CERTIFICADA
437c6fed-a37f-4f78-
82d9-dc4e7401f752 20246196653 299,5482 Lábrea CERTIFICADA
aa567654-b335-423a-a950-ec454decc34c 20246196653 93,4113 Lábrea CERTIFICADA
49f9ce53-6366-426c-
93d2-0d5dfd09f84c 20246196653 91,0387 Lábrea CERTIFICADA
023b3fa2-91ef-4a82-
9b4c-7a1c301f5f26 20246196653 0,2453 Lábrea CERTIFICADA
292b4e24-a8b5-441e-b860-6f37f3bab551 21401047220 122,1159
Boca do Acre CERTIFICADA
1bf7ed19-2a55-44eb-
a7db-a82fa0d4b811 21401047220 121,7441
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 93.325,37
6a2c7b75-c04a-4133-
9565-b5295bce9d93 21401047220 61,1549
Boca do
Acre CERTIFICADA
4f59c034-4550-497a-80ab-055533047123 23972947291 92,1846
Careiro da Várzea TITULACAO
766,57 70.665,95
b4e33c8b-684b-4281-
89e9-7ab6f097908f 23972947291 39,8795 Careiro CERTIFICADA
1eb49713-8cb4-418f-
a6ae-d25cf83ab218 28255402934 93,2299 Lábrea CERTIFICADA
3e7080e6-dd70-4f4f-b714-dcf26e562e2d 28255402934 90,8624 Lábrea CERTIFICADA
18a92e2b-e301-4cc5-
931e-6321b353217b 28255402934 82,1122 Lábrea CERTIFICADA
674059db-9c5d-481d-
aeeb-a3368458e4af 28255402934 70,2065 Lábrea TITULACAO 766,57 53.818,20
13ee50d2-aa62-48fd-ae6f-05f3c3413910 28255402934 52,1604 Lábrea TITULACAO
766,57 39.984,60
e7fdfcbc-5e16-4ffc-
9e27-5b32fae461ed 28255402934 47,5522 Lábrea TITULACAO 766,57 36.452,09
59fb907f-d9aa-422f-
a111-76c3b458d295 28255402934 28,7159
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 22.012,75
5266801a-53bc-4b56-968b-f3183364a115 28255402934 14,9729 Lábrea TITULACAO
766,57 11.477,78
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
74 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
0193aa16-aab4-49ba-
90fa-3b159ebd5c15 29134307249 6,4107 Iranduba TITULACAO
15184,44
97.342,89
c5680b04-96b1-4197-8ffc-b78f9cc528df 29134307249 2,3977 Iranduba CERTIFICADA
d919e628-ade6-495a-
9a3a-187c16602bf4 31518249272 26,8136 Manacapuru CERTIFICADA
d96d2cf0-4b1a-4605-
a784-065321e3183c 31518249272 16,2584 Manacapuru TITULACAO
1064,86
17.312,92
f53399be-537c-404c-9b2b-4c6e61ad67f0 34544771234 62,8192 Humaitá CERTIFICADA
af8a6155-791c-4242-
8acb-75a19dce47e5 34544771234 35,5344 Humaitá TITULACAO 766,57 27.239,61
943d423e-c220-48b6-
8ca3-3a1b189515fc 35227206104 31,7406 Canutama TITULACAO 766,57 24.331,39
d6d066c7-252c-4a7b-9a53-d02d0aa9c07e 35227206104 13,1127 Canutama CERTIFICADA
3e152d4a-33f4-41ec-
bff2-2cd7f819c3a8 36011290272 144,4137 Lábrea TITULACAO 766,57 110.703,21
87120b6e-41e4-494c-
a35e-b4eadd4fa6a8 36011290272 70,0962 Lábrea CERTIFICADA
aeb90d22-ce9f-4ed0-9f60-5e7255f3cd59 36011290272 22,9921
Boca do Acre TITULACAO
766,57 17.625,05
ef07ef1e-2829-4da4-
a519-e9a73834b3ad 40530795272 11,1575 Iranduba CERTIFICADA
d1027fd0-66e2-4ad0-
99df-bec770fc863c 40530795272 1,1678 Iranduba REGISTRADA
024f7522-2f5f-4e10-bbc2-34804e3708a8 41281500291 127,6091 Lábrea TITULACAO
766,57 97.821,31
f5851793-f7d0-491a-
95e7-e0a5938ea774 41281500291 117,204
Boca do
Acre CERTIFICADA
7a09f231-8d35-4b8c-
aa89-30a3224cead8 41281500291 96,3403
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 73.851,58
aa3b0ced-56cd-4c84-8d17-169ab2b894f5 41281500291 93,7873 Lábrea CERTIFICADA
77a26031-dcb8-4b50-
98d7-9c1e7519bfab 42058147200 14,2483 Canutama CERTIFICADA
f028da4a-d20c-42b1-
a0a9-0f1717997f52 42058147200 12,6327 Canutama TITULACAO 766,57 9.683,85
34ee632d-295b-4c68-8e93-6e56846c9e2d 42129869220 23,6398 Canutama TITULACAO
766,57 18.121,56
35185ca1-e383-4fa8-
a417-d88627167149 42129869220 10,4738 Canutama CERTIFICADA
4fb59d19-05eb-4942-
9fe5-f9f306a475fe 42472709234 103,1906
Boca do
Acre CERTIFICADA
9e589efd-a984-4b82-bb59-4fc89024e47b 42472709234 98,4396
Boca do Acre TITULACAO
766,57 75.460,84
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75 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
2c26e742-180d-48e9-
8568-0058e7c33a97 43584276268 9,214 Itacoatiara TITULACAO
6180,6
56.948,05
738eca77-2b6e-4159-a886-18d9f90dd120 43584276268 4,6454 Itacoatiara CERTIFICADA
fc9b5cc3-6281-4bbb-
b49b-8edabd7f81f2 45711798200 17,886 Canutama CERTIFICADA
19501bb2-bd60-4cf3-
9508-42313d4908ab 45711798200 6,9571 Canutama TITULACAO 766,57
5.333,10
a3252758-dee8-4551-a34e-d76154487c84 49416626287 157,7654 Careiro
APROVACAO FISCAL
766,57 120.938,22
23652f14-ab97-45aa-
a4d1-8700055f9b86 49416626287 20,3631 Careiro CERTIFICADA
f249ca66-3e08-441b-
8bee-3e5aeb78d521 51817721291 3,4245 Iranduba CERTIFICADA
dfb811e8-ea2f-4d6a-b68c-1331d43e0b76 51817721291 0,7368 Iranduba TITULACAO
15184,44 11.187,90
75e33c34-2b1f-4e2d-
9f5d-3debdc9048a4 56832834268 60,9332 Careiro TITULACAO 766,57 46.709,56
d8599059-1ea2-49d9-
8089-d8fdc98514f1 56832834268 51,5197 Manaquiri CERTIFICADA
95c88317-e781-4eff-bbf8-5a28a2bc7459 57516499900 360,4159 Humaitá TITULACAO
766,57 276.284,02
c024ac9e-2eed-414f-
b74e-51ce8155a183 57516499900 100,923 Humaitá CERTIFICADA
a8973db7-68e3-408b-
a609-6c929b7446ed 57516499900 99,986 Humaitá CERTIFICADA
7b2da412-af0d-4f7c-9d93-56d55078d200 57516499900 99,7395 Humaitá CERTIFICADA
d17999f5-239b-46cd-
b788-a3613999915c 57516499900 98,7147 Humaitá CERTIFICADA
a7c8194c-d435-4bc1-
b3e3-ba632fff1f21 61790680204 20,444 Itacoatiara TITULACAO 6180,60 126.356,19
f5bfd82a-2c13-4062-b4c5-65953e470171 61790680204 12,9915 Itacoatiara CERTIFICADA
c75a6f47-57c0-4fb8-
9d0a-4934f58662a6 63598310234 101,8504
Boca do
Acre CERTIFICADA
d25c6221-b60d-49c0-
8947-041bbb76b084 63598310234 93,1346
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 71.394,19
ae2f16d4-284f-4870-8aaa-a8fdf686d4ea 63598310234 77,876
Boca do Acre CERTIFICADA
c90c67df-78cc-4deb-
b303-9e67234b0d3a 63712350287 13,6247 Careiro
APROVACAO
FISCAL 766,57 10.444,29
d92d2bf5-0e87-48fe-
9859-316814ac6743 63712350287 3,8922 Careiro CERTIFICADA
e4a1961d-8373-43d0-87b1-47945e80dbf9 65637518220 104,5863
Boca do Acre CERTIFICADA
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76 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
29c78d58-2838-43a6-
bead-c318106d5112 65637518220 95,6813
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 73.346,41
1c0873c8-26d5-4303-aa97-2bcfe0eb9a8c 65637518220 85,7395
Boca do Acre TITULACAO
766,57 65.725,33
b8d97b11-707c-4557-
a726-9f99c06e4e6d 65637518220 84,8107
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 65.013,34
a218b53c-3ed8-4a51-
8a24-c57f829d4a50 66690161234 95,0832
Boca do
Acre CERTIFICADA
41d35ca3-2009-460d-8ae2-9ec23be3b3b1 66690161234 73,2853
Boca do Acre CERTIFICADA
4cbabdc0-7e50-4cae-
bbb3-9d1a19d312a6 66690161234 72,653
Boca do
Acre CERTIFICADA
8a5bf47e-5469-4338-
bb4f-afa393149da3 66690161234 37,4016
Boca do
Acre TITULACAO 766,57 28.670,94
2cf20c9f-d925-4dc7-be48-725eb8b60a31 67205348234 18,0574 Manaus TITULACAO
6180,60 111.605,57
31bd81b6-eb99-4372-
ab7a-e6d8459c01a4 67205348234 13,3882 Itacoatiara CERTIFICADA
4f0db9cf-d37d-41d1-
9015-11f963648170 67265430263 5,4145 Iranduba TITULACAO
15184,44
82.216,15
93c43833-9a08-4075-8123-8264dc0479e1 67265430263 1,7162 Iranduba CERTIFICADA
4d50ef3d-941d-4a01-
afb5-a6a8121e2bee 67991173291 9,9961 Iranduba TITULACAO 15184,44 151.785,18
fa2aa287-df9d-402c-
b675-929c984095c4 67991173291 9,4382 Iranduba CERTIFICADA
f7b22b29-632b-4ebb-bbc5-5ac004dd3313 67991173291 3,9043 Iranduba TITULACAO
15184,44 59.284,61
74f1bb32-9280-43e2-
a56f-4a34ae703e97 71808256204 14,8917 Iranduba TITULACAO 15184,44 226.122,13
3821791e-93d5-4903-
91e1-2080f656be98 71808256204 0,4473 Iranduba CERTIFICADA
e4e629ad-f24e-43bc-bd90-31079f51d089 71818820234 3,4373 Manaus
APROVACAO FISCAL
6180,60 21.244,58
ba1330b7-0174-4deb-
9907-0f95c7118c44 71818820234 2,1601 Manaus CERTIFICADA
28d1ef35-5ca2-4a1b-
a7ff-caec68fd4e74 72464402249 8,2855 Iranduba TITULACAO 15184,44 125.810,68
e84970cd-3aff-4f97-8c14-5f708417b67d 72464402249 0,9706 Iranduba CERTIFICADA
9a25c0fe-6fd8-43d4-
8370-e9698d62df03 72820764215 72,5875 Lábrea CERTIFICADA
7a4a45ac-f082-45b3-
b7ea-b860e39ccd82 72820764215 71,1183 Lábrea CERTIFICADA
cc9323ec-466d-489b-9f2f-2f506acfc9b5 72820764215 57,2125
Boca do Acre TITULACAO
766,57 43.857,39
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77 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
6111f416-d50c-4937-
8ad8-9f95dcb5cdea 80529534215 25,2521
Presidente
Figueiredo TITULACAO
6180,60
156.073,13
6c175226-a142-4e6c-
8cd8-947af15ffca8 80529534215 14,9862
Presidente
Figueiredo CERTIFICADA
4ddb64ca-d348-4e7a-
af5f-a7e828f1c957 80562027220 74,3509 Careiro TITULACAO 766,57 56.995,17
9251c67a-e146-4a01-
a762-07d0ecb949c5 80562027220 59,9469 Careiro CERTIFICADA
9b418320-440a-4c6b-943d-0108e39d9c0d 81978065272 32,691 Careiro CERTIFICADA
21ef50d8-9ce2-4deb-
a8d7-4dea8a045008 81978065272 3,2645 Careiro
APROVACAO
FISCAL 766,57 2.502,47
7023528a-de45-4a77-8f27-126818a70eff 87228289234 239,4644
Boca do Acre TITULACAO
766,57 183.566,23
bf97dea2-e033-4d49-
97c0-ebb366b365de 87228289234 182,3302
Boca do
Acre CERTIFICADA
4f355e53-93f5-493e-9134-13fdc0a9eb71 88507203272 22,0026 Itacoatiara CERTIFICADA
bbad2e97-5a53-4a31-
affb-eadd6ad2e7d6 88507203272 8,4521 Itacoatiara TITULACAO 6180,60 52.239,05
88ed657e-c481-4d88-
bc51-af3c7856ccce 93645260234 21,1459 Canutama CERTIFICADA
ef878684-90fc-403a-
9801-46ffccb44439 93645260234 9,4604 Canutama TITULACAO 766,57 7.252,06
cbc9aa46-b987-4fb5-
96ba-f4ca1e9eb2b9 95401350287 2,5116 Iranduba TITULACAO 15.184,44 38.137,24
cecbe7e6-bb5f-40c0-
a0d9-b274de8f50d4 95401350287 1,0352 Iranduba CERTIFICADA
eb98d833-e58e-4681-
8244-087bc883d80e 97837946200 28,7095 Autazes CERTIFICADA
e0adc936-d949-4eca-
8259-9f73aec76e8a 97837946200 27,5246 Autazes TITULACAO 1.064,86 29.309,85
eeffc786-f1e1-4e18-
af02-80359ded71aa 99016702253 38,0196 Careiro TITULACAO 766,57 29.144,68
e04674cd-e5cb-44ea-
aedc-683a7d18a36a 99016702253 30,0053 Careiro CERTIFICADA
098ea30f-39bf-4c87-
bb2d-164f3a5f3b4c 99016702253 0,6384 Careiro CERTIFICADA
a12b3c49-9d6b-477d-8347-5e1f4862e2c5 99350033291 50,7202 Canutama CERTIFICADA
78848466-5318-41e7-
9502-65106b4fe60a 99350033291 2,5925 Canutama TITULACAO 766,57 1.987,33
Total de área
não
certificada
(há) 6.178.204ha
Total do Prejuízo 7.825.250,18
Fonte: elaborado pela equipe a partir da planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do Sigef,
disponibilizado, em atendimento ao Ofício 13-457/2017 – Secex-AM, de 25/5/2018 (colocada no processo como item não
digitalizável)
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78 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
Apêndice K – Parcelas com laudo de geosensoriamento, sem processo de regularização e sem
condições de regularização por não atenderem a requisitos de época de ocupação e de cultura
efetiva
Laudo PARCELA_CO CPF Área-ha (a) Município UF
Não ocupado
antes 2008
Sem Cultura
efetiva
Valor
médio da terra nua- preço do
hectare (b)
Preço da parcela
(a*b) em R$
1148 d08f368d-8df6-4c30-a976-c5488e972a7d
013.168.141-
90 1.134,50 Maués AM S N 1.064,86 1.208.080,05
1189 0d33cd8c-d6fe-4116-a501-9b8dea86075d 028.551.962-
05 1.280,52 Novo Aripuanã AM S N 766,57 981.608,14
11128 5ab0bf56-559c-4e58-a80d-6c3b86d1ca7a
049.689.232-
01 1.408,06 Manicoré AM S N 766,57 1.079.374,48
11437 fe57804f-fb7e-4d45-8be7-8d65bcfa6a6d 387.765.105-
49 3,00 Lábrea AM S N 766,57 2.300,17
11438 277ebcf4-6328-4c6a-9ec2-ecf969fed853 387.765.105-
49 921,55 Lábrea AM S N 766,57 706.429,13
11643 bdbce5b0-0739-4b2f-befa-14d0da340b3a 825.389.721-
91 1.342,49 Apuí AM S N 766,57 1.029.115,17
11680 cd414c99-16c2-4aa0-908d-905de5ec2aaa 964.453.602-
97 1.140,06 Maués AM S N 1.064,86 1.213.999,93
11840 cc75e94d-8d83-4f40-9730-f8e25415f099
724.061.602-
97 1.158,10 Canutama AM S N 766,57 887.767,25
11883 23026492-8682-4f54-af97-dac048273e6e 282.231.872-
72 1.232,84 Lábrea AM S N 766,57 945.061,15
11890 30c37ad6-bfc3-48e9-8dc8-b5a8e60caae6 001.185.612-
27 1.460,81 Boca do Acre AM S N 766,57 1.119.809,60
11913 55dd976d-ec4c-4720-bc98-a3213be60d95 811.843.522-
91 1.283,47 Novo Aripuanã AM S N 766,57 983.869,52
111048 ab06c3d8-7bd9-4001-a48a-54187fa879d9 726.515.802-
44 1.391,78 Lábrea AM S N 766,57 1.066.895,03
111255 80340c6e-8bda-4bdd-88bf-a2a44d035f94
026.337.652-
46 1.492,43 Humaitá AM S N 766,57 1.144.055,36
1177 60d2e80d-93da-417e-9262-cb82b1b9f53d 023.302.401-
80 1.218,37 Novo Aripuanã AM N S 766,57 933.962,67
11269 07c37eb5-17d3-4df6-aac5-ea92e9c91606 171.960.004-
04 1.184,44 Maués AM N S 1.064,86 1.261.261,71
11419 0f1c49ef-cf58-439d-943e-fb01afe0c09c
360.610.262-
34 670,43 Lábrea AM N S 766,57 513.929,84
11468 232bf20d-fa3b-406c-ac48-cc791cd32a30
439.462.402-
91 1.140,94 Maués AM N S 1.064,86 1.214.940,30
11670 0bd47e2c-7e64-4bcf-9499-6de49b51e3e1 946.747.952-
65 1.158,60 Maués AM N S 1.064,86 1.233.751,91
11718 5e9c46c1-71ba-4652-aec4-b56ddb1d2de6 034.700.849-
63 1.484,47 Manicoré AM N S 766,57 1.137.947,94
11736 88b699da-b662-4180-820e-e0ebaac9c87c 734.571.089-
00 1.498,63 Canutama AM N S 766,57 1.148.808,10
11764 7aaad3fc-2cd9-4f4c-b7a5-595458bc194f
028.887.072-
76 1.438,64 Canutama AM N S 766,57 1.102.816,20
11823 feeaa913-5134-4822-9f0d-c89568a258ca
858.813.252-
49 1.471,80 Canutama AM N S 766,57 1.128.239,95
11844 569dbb86-b407-4d41-acd8-fd945d07aa21 524.701.649-
15 1.424,05 Canutama AM N S 766,57 1.091.631,40
11888 803db48d-63db-430e-929b-91777d9e9019 014.487.266-
89 1.112,70 Canutama AM N S 766,57 852.962,29
11957 767c0b39-5739-4bee-b64b-d47ee438b63d 406.673.592-
49 1.784,54 Humaitá AM N S 766,57 1.367.975,98
11986 4a6a3f1b-fba6-4edb-a95e-fbb88fa70b85
008.344.792-
06 1.331,89 Canutama AM N S 766,57 1.020.985,46
111001 a281a2ec-742c-416e-8c95-e510b28a9325
332.826.411-
68 1.127,16 Manicoré AM N S 766,57 864.048,19
111046 6aa08707-f016-439f-a3e8-a19f28382f12 002.181.362-
00 1.359,73 Canutama AM N S 766,57 1.042.327,84
111109 4e4c8ecf-54d0-4606-88f3-64a6fe676170 581.566.902-
49 1.299,58 Manicoré AM N S 766,57 996.222,49
111142 bc65adf6-c5cd-4a53-b7a6-d1daba1a7ed7 469.279.809- 1.392,48 Canutama AM N S 766,57 1.067.436,38
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
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20
111166 391dbbd6-93fc-4b33-9030-1db88ec1cf12
343.422.819-
53 1.168,70 Humaitá AM N S 766,57 895.892,05
111176 aa81d15f-8f38-4ffa-bdb2-f339e0e4bca3
421.027.232-
91 1.694,85 Manicoré AM N S 766,57 1.299.220,17
111213 8d880489-b6a3-47fc-9bb3-a6dff8ddd10d 340.814.292-
00 1.484,57 Humaitá AM N S 766,57 1.138.026,82
1179 8a59e9b2-78f5-40a4-a2af-76b28c6476f9 026.481.838-
50 4,44 Lábrea AM S S 766,57 3.405,03
1180 c50ada98-b71a-44df-907e-9103a203772c 026.481.838-
50 107,13 Lábrea AM S S 766,57 82.124,48
1183 9a61c3db-1856-4215-94f9-a8c77d5f0060
026.645.739-
85 1.255,55 Apuí AM S S 766,57 962.467,73
11363 1b4b5ddf-b495-46d7-8249-fb3dfd66f05f
304.831.079-
72 1.393,85 Apuí AM S S 766,57 1.068.486,28
11386 0b5f1c50-27c0-4452-a7aa-87bf8f660eee 326.545.702-
82 269,20 Manicoré AM S S 766,57 206.360,26
11478 980f9083-c5a4-49bc-a4ee-a0573633f032 457.097.502-
04 1.195,29 Maués AM S S 1.064,86 1.272.811,19
11521 cd79caa9-06fa-4064-8ff4-dcf8cae5c4a7 536.557.682-
90 1.151,43 Maués AM S S 1.064,86 1.226.115,05
11649 f38b14a9-d101-46e3-b3c4-f128f0119e57 838.943.908-
59 1.164,23 Boca do Acre AM S S 766,57 892.463,64
11682 65c78b54-8c2b-49e4-8cdf-5aae2a059a7b
966.335.492-
53 1.347,75
Novo
Aripuanã AM S S 766,57 1.033.147,48
11725 1d92c893-a983-4f12-a05a-a0726e1845bb 815.440.659-
49 1.489,81 Canutama AM S S 766,57 1.142.046,64
11734 acac9248-adc7-4ba0-8a17-39b1c0610517 241.694.719-
20 1.533,40 Canutama AM S S 766,57 1.175.460,28
11813 d7fc072d-0bbf-4736-94e8-f9c702c6244b 022.959.102-
77 1.112,92 Humaitá AM S S 766,57 853.133,54
11876 c9f54b6a-2bb8-4826-905f-5e3d9e705ff8 271.915.082-
72 1.407,51 Manicoré AM S S 766,57 1.078.951,57
11896 9ce045a3-50d8-41c9-934c-40ada578c51d
522.594.202-
49 1.201,50 Humaitá AM S S 766,57 921.030,94
11930 9aefc328-c139-48c1-9982-924494018c0b 036.911.959-
20 1.386,81 Novo Aripuanã AM S S 766,57 1.063.083,95
11975 a5704ac2-3a44-4d88-b0f2-2c82c8b4e9be 393.157.110-
68 1.598,46 Manicoré AM S S 766,57 1.225.331,48
11984 1228889f-be4d-4d83-99c3-65e77a08d0be
002.823.252-
63 2.111,74 Canutama AM S S 766,57 1.618.796,07
11994 64db9430-69f9-49b9-87a4-dc3d453eef6e 304.190.001-
78 1.466,33 Manicoré AM S S 766,57 1.124.046,73
111019 012a2b1c-6b55-420a-9b12-e6679188ede1
121.471.206-
18 1.725,49
Novo
Aripuanã AM S S 766,57 1.322.706,95
111021 122429e0-99b6-46cd-88ec-97c6cf8eb82f
181.148.061-
68 1.417,36 Apuí AM S S 766,57 1.086.508,95
111024 dbf2684c-3285-4e5a-b2a0-b4c09180f196 802.077.909-
49 1.471,26 Canutama AM S S 766,57 1.127.821,94
111025 69f31c72-421d-46b5-98f0-f8075362a024 320.442.405-
72 2.261,88 Canutama AM S S 766,57 1.733.890,58
111120 2871f514-ad5e-42bf-bc41-2114664a1b23 044.433.551-
03 1.460,45 Humaitá AM S S 766,57 1.119.538,38
111137 4ecf31a2-94c0-4ba9-8aef-2dcee5021a6f
020.080.212-
70 1.158,77 Tapauá AM S S 766,57 888.278,01
111158 124d2251-63f1-469e-a40d-37a5650a9871
219.883.072-
87 1.544,63 Canutama AM S S 766,57 1.184.067,10
111196 ed782710-365f-4c0f-beac-2b3a3899ceab 315.811.882-
34 1.607,79 Manicoré AM S S 766,57 1.232.481,51
111229 1f6e4f2b-2c72-463b-bc6c-3e021fab5ae8 015.090.061-
92 1.452,71 Tapauá AM S S 766,57 1.113.606,97
111232 ade55ef7-5469-40b9-aeea-9fd17e853b2d 421.214.692-
49 1.484,40 Manicoré AM S S 766,57 1.137.897,04
111251 0a5027c4-12ec-4821-95fe-41fec7def2f1
283.822.189-
20 1.488,66 Canutama AM S S 766,57 1.141.162,17
111271 17d3481e-caa1-4113-a3d6-d3bfcec0bb1a
011.132.728-
80 1.545,13 Canutama AM S S 766,57 1.184.453,52
Total 81.512,06 Total 64.902.428,14
Fonte: Elaborado pela equipe a partir dos laudos de geosensoriamento remoto (peças 29 a 39)
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Apêndice L –– Processos em que não houve inibição do CCIR
Situação do Processo
CPF do Requerente Município Número do Processo SNCR Resultado
Aprovado 009.377.192-42 Boca Do Acre 56421.001375/2014-02 9502034416271 emitido
Aprovação 794.769.532-68 Careiro 56421.001727/2011-79 0000513696400 emitido
Aprovado 456.404.162-20 Rio Preto Da Eva 56421.000928/2013-11 9999117306453 emitido
Aprovação 621.012.772-04 Presidente Figueiredo 56421.005087/2010-95 9500762564390 emitido
Aprovado 001.841.832-51 Boca Do Acre 56421.001605/2014-25 9502034763745 emitido
Aprovado 642.783.012-00 Boca Do Acre 56421.001270/2014-45 9502034413507 emitido
Aprovação 290.650.892-68 Manaus 56421.000893/2015-81 9999380467011 emitido
Aprovado 455.824.912-87 Careiro 56421.003735/2010-79 9501732581130 emitido
Aprovado 465.966.662-04 Boca Do Acre 56421.001535/2013-24 9502034765012 emitido
Aprovado 483.948.152-00 Boca Do Acre 56421.001324/2014-72 9502034416786 emitido
Aprovação 052.976.562-49 Careiro 56421.000207/2011-49 0000513709404 emitido
Fonte: Elaborado pela equipe
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Apêndice M –– Áreas em que se verificou declaração falsa (sem cultura efetiva e desocupada antes
de 2008) por meio dos laudos de serviço de geosensoriamento remoto.
Laudo Parcela CPF do detento
r
AREA_HA (a)
Município
UF Processo Situação
Processual
Desocupa
do antes de 2008
Sem cultura
efetiva em 2017
Preço hectare
do Valor médio Terra
Nua (b)
Preço hectare (b) * área (a)
11941 34661614-aa3d-42e4-
b8da-c83e8d08019a
769.132.102-30
1.498,54 Apuí AM 56421.000217/201
7-70
Requerimento
Realizado
N S 766,57 1.148.735,50
111215 27495789-def2-4dfe-
8d1e-48f14f77cd4e
630.301.791-68
2.328,19 Apuí AM 56421.000306/201
0-40
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.784.722,52
11783 ba49af3e-12bf-4a6b-
9de8-077cdf26c5d5
416.369.612-15
1.400,27 Atalaia do
Norte
AM 56421.000113/201
5-01
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.073.401,37
11618 3ef1e4a2-020a-4b17-
8d84-2c89dce270f9
776.627.091-91
1.211,08 Boca do
Acre
AM 56421.001213/201
0-32
Requerimento
Realizado
S N 766,57 928.376,75
11639 73799939-77ec-42e7-
9df7-58b6553d84f3
808.060.662-53
294,99 Boca do
Acre
AM 56421.001437/201
4-78
T itulado
S S 766,57 226.131,63
1157 5696aa2c-f212-4dcd-
86ae-f3e298cb52a6
017.159.892-01
343,09 Canutama
AM 56421.000306/201
5-54
T itulado
S N 766,57 263.001,12
11805 8b77c067-fa03-4adf-
9881-3fdfa1ed26d0
003.746.301-27
1.371,76 Canutama
AM 56421.001525/201
4-70
Requerimento
Realizado
N S 766,57 1.051.551,44
11978 f02ec2ad-b38a-48b3-
aa51-784454cd73bf
296.172.943-20
1.214,87 Canutama
AM 56421.000259/201
6-20
Requerimento
Realizado
N S 766,57 931.280,52
111144 0c1fdfce-8596-4e3a-
990f-08596647f21e
525.011.089-49
1.499,82 Canutama
AM 56421.000319/201
7-95
Requerimento
Realizado
N S 766,57 1.149.720,54
11753 31c355f3-677a-471e-
a24a-e997a1e3a071
725.460.772-87
1.325,16 Canutama
AM 56421.001712/201
5-34
Aprovação
Conjur
N S 766,57 1.015.824,83
11731 1b471203-745e-4ca7-
afbd-f549b3c8a568
804.297.850-20
1.499,74 Canutama
AM 56421.000803/201
5-52
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.149.657,07
11776 c2e852c7-5628-43ce-
89a2-9389837af5b4
275.763.880-72
1.448,77 Canutama
AM 56421.000248/201
6-40
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.110.580,94
11959 6191ac69-e62a-4d20-
ab95-0748be78bb47
216.294.711-00
1.424,55 Canutama
AM 56421.002717/201
0-70
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.092.016,68
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111016 08c1aaed-
91ea-45f3-8f7f-2dbfed980f40
403.404
.098-00
1.425,03 Canuta
ma
AM 55000.01
8333/2017-33
Requeri
mento Realizado
S S 766,57 1.092.388,01
111053 25be51a9-
6ad5-4ab6-9152-706ff5d3a447
625.087
.502-63
1.423,62 Humai
tá
AM 56421.00
0784/2011-31
Requeri
mento Realizado
S N 766,57 1.091.305,38
11902 c51b0457-
310f-48a0-8b40-00f00e823d62
077.609
.902-78
1.451,53 Humai
tá
AM 56421.00
1804/2010-18
Requeri
mento Realizado
N S 766,57 1.112.697,67
11908 bc15b4a6-
a1a4-4f56-aede-dc32e3ccab22
915.093
.602-63
1.496,57 Humai
tá
AM 56421.00
1809/2010-32
Requeri
mento Realizado
N S 766,57 1.147.222,52
111106 91ca9ce7-
1db2-4856-86e4-0d2a1e4bf271
034.289
.516-89
1.151,47 Humai
tá
AM 56421.00
0422/2017-35
Requeri
mento Realizado
N S 766,57 882.679,67
11988 29f6c6cd-
fdf0-47f0-ad01-309d184a8059
787.708
.402-10
1.423,76 Humai
tá
AM 56421.00
0785/2011-85
Requeri
mento Realizado
S S 766,57 1.091.414,46
111087 9bca50f4-3e01-495c-
a44b-9e1be7fb739a
385.451.871-49
1.478,46 Humaitá
AM 56421.001818/201
3-76
Aprovação
Conjur
S S 766,57 1.133.346,46
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bfc5-3749ff0ff663
001.388.702-50
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1-46
Indeferido
S N 766,57 1.116.820,20
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408.316.982-68
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Indeferido
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1.495,59 Lábrea AM 56421.002013/201
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Indeferido
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0-67
Indeferido
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85
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1-47
Requerimento
Realizado
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Requerimento
Realizado
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7-29
Requerimento
Realizado
S N 766,57 1.123.847,04
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0-76
Requerimento
Realizado
S N 766,57 1.067.543,09
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
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0911/2010-11
Requeri
mento Realizado
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1.354,40 Lábrea AM 56421.00
3963/2010-49
Requeri
mento Realizado
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do
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1.447,11 Lábrea AM 56421.00
1003/2010-44
Indeferi
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.452-00
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0992/2010-59
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1024/2010-60
Indeferi
do
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0-48
Indeferido
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Indeferido
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Indeferido
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0-22
Indeferido
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ab1c-287168c5011c
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Indeferido
S S 766,57 1.124.083,15
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Indeferido
S S 766,57 1.117.381,18
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Indeferido
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0-37
Indeferido
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1.336,66 Lábrea AM 56421.001006/201
0-88
Indeferido
S S 766,57 1.024.640,93
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683.105
.872-87
1.462,70 Lábrea AM 56421.00
1088/2010-61
Requeri
mento Realizado
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1.518,23 Lábrea AM 56421.00
0997/2010-81
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do
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1.374,06 Lábrea AM 56421.00
1001/2010-55
Indeferi
do
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1000/2010-19
Indeferi
do
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0904/2010-19
Requeri
mento Realizado
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0239/2016-59
Requeri
mento Realizado
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Requerimento
Realizado
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Requerimento
Realizado
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a48a-bf4cc4e835d6
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1.473,38 Lábrea AM 56421.000905/201
0-63
Requerimento
Realizado
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Analise
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1.482,22 Lábrea AM 56421.000231/201
7-73
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.136.225,08
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a733-a654b123a08a
434.897.532-91
1.497,91 Lábrea AM 56421.000229/201
7-02
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.148.254,86
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966b-482d8e8c9bc2
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1.383,86 Lábrea AM 56421.001015/201
0-79
Processo Em
Analise
S S 766,57 1.060.824,03
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1.372,01 Lábrea AM 56421.000240/201
6-83
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.051.739,94
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1.434,35 Lábrea AM 56421.000864/201
0-13
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.099.530,52
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
85 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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030.864
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1.150,24 Lábrea AM 56421.00
1018/2010-11
Process
o Em Analise
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0993/2010-01
Indeferi
do
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1.515,08 Manic
oré
AM 55000.00
7367/2018-83
Requeri
mento Realizado
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oré
AM 56421.00
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Requeri
mento Realizado
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.922-53
1.473,53 Manic
oré
AM 56421.00
0185/2017-11
Requeri
mento Realizado
N S 766,57 1.129.561,36
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.232-75
1.125,95 Manic
oré
AM 56421.00
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Requeri
mento Realizado
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AM 56421.000418/201
7-77
Requerimento
Realizado
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AM 55000.003122/201
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Requerimento
Realizado
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badd-2ce90046dc38
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1.146,76 Manicoré
AM 56421.000417/201
7-22
Requerimento
Realizado
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b77b-e379ed7bdefa
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AM 56421.001405/201
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T itulado
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AM 55000.003124/201
8-76
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.168.767,28
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AM 56421.000475/201
6-75
Requerimento
Realizado
S S 766,57 949.331,10
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AM 55000.003619/201
8-03
Requerimento
Realizado
S S 766,57 936.831,64
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7-97
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.002.699,24
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1.431,46 Manicoré
AM 56421.000474/201
6-21
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.097.311,76
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oré
AM 56421.00
1643/2011-35
Requeri
mento Realizado
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Requeri
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AM 55000.00
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Requeri
mento Realizado
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AM 56421.00
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Requeri
mento Realizado
S S 766,57 1.012.904,36
111259 aac26c24-
4060-4ab5-869d-4843f2ffb422
343.850
.292-53
1.152,04 Manic
oré
AM 56421.00
0132/2017-91
Requeri
mento Realizado
S S 766,57 883.118,31
11563 94575c77-
e085-484d-9ec8-4ef40b96d966
638.768
.849-34
1.195,90 Maués AM 56421.00
0661/2015-23
Requeri
mento Realizado
N S 1064,86 1.273.468,52
11298 d91f6bad-b340-4b5a-
8ee9-908fcfdb91d0
198.396.003-97
1.186,49 Maués AM 56421.000288/201
0-04
Requerimento
Realizado
S S 1064,86 1.263.441,91
11686 740adaff-5cee-4d1d-
8e23-df249402189f
990.601.402-49
1.307,60 Novo Aripua
nã
AM 56421.001957/201
3-08
Indeferido
N S 766,57 1.002.367,47
111032 edeb8973-b06b-4813-
82cd-836c0de0604a
438.143.792-68
1.218,39 Novo Aripua
nã
AM 55000.003621/201
8-74
Requerimento
Realizado
N S 766,57 933.984,29
111157 de4aa39c-d07b-42b5-
ae73-0e4c782bb817
876.969.242-49
1.197,34 Novo Aripua
nã
AM 56421.000466/201
7-65
Requerimento
Realizado
N S 766,57 917.846,53
111179 7e466445-2bc8-45ac-
8290-cb13a7d81184
844.456.102-91
1.435,53 Novo Aripua
nã
AM 56421.000509/201
6-21
Requerimento
Realizado
N S 766,57 1.100.432,01
11102 9d03ec03-7271-4c2d-
b57a-664203b924ed
034.777.361-33
1.331,76 Novo Aripua
nã
AM 56421.001871/201
3-77
Indeferido
N S 766,57 1.020.890,71
11660 ae47f91c-ef91-4b89-
8ee0-80f7859a8418
911.328.352-91
1.204,38 Novo Aripua
nã
AM 56421.001183/201
4-98
Indeferido
S S 766,57 923.242,34
11713 6b192dfd-1b4c-47a6-
942e-84e261b5124d
765.324.379-72
1.436,03 Novo Aripua
nã
AM 56421.000398/201
6-53
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.100.814,68
11809 268728e7-3e57-4226-
8722-4a318e40ab55
020.818.071-06
1.397,35 Novo Aripua
nã
AM 56421.000507/201
6-32
Requerimento
Realizado
S S 766,57 1.071.163,91
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
111206 d1caaf88-
75f3-45ed-bd9e-01d12c30550f
572.997
.902-97
1.321,32 Novo
Aripuanã
AM 56422.00
9256/2009-12
Requeri
mento Realizado
S S 766,57 1.012.880,98
111286 760dead2-
d8ee-4d36-b311-62f5bc57fef6
906.089
.252-68
1.488,20 Novo
Aripuanã
AM 56421.00
1846/2013-93
Indeferi
do
S S 766,57 1.140.805,95
Somató
rio
122.962,
39
94.969.918,65
Fonte: Elaborado pela equipe a partir dos laudos de geosensoriamento remoto (peças 29 a 39)
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Apêndice N – Memória de cálculo dos valores vencidos até 30/9/2018
Número do processo
Data da
titulação
Data do
cadastro
Valor do
imóvel
(R$)
Número do
título
Valor
da
parcela
(R$)
Qtde. de
parcelas
vencidas
valor do
débito até
30/9/2018
(R$)
56421.000706/2013-06 19/3/2014 25/7/2013 2562,57 AM000710 150,73 1 150,73
56421.000704/2013-17 19/3/2014 25/7/2013 2576,38 AM000711 151,55 1 151,55
56421.001762/2009-73 19/3/2014 16/12/2009 1978,07 AM000712 116,35 1 116,35
56421.000020/2011-45 19/3/2014 4/3/2011 3000,4 AM000717 176,49 1 176,49
56421.000155/2011-19 19/3/2014 25/8/2011 1257,32 AM000726 73,96 1 73,96
56421.000012/2009-84 17/3/2014 16/12/2009 1804,17 AM000694 106,12 1 106,12
56421.001241/2009-16 28/2/2014 16/12/2009 1849,97 AM000671 108,82 1 108,82
56421.000633/2010-00 28/2/2014 27/4/2010 1947,31 AM000672 114,54 1 114,54
56421.001732/2011-81 28/2/2014 31/10/2011 4255,92 AM000677 250,34 1 250,34
56421.001992/2011-57 29/1/2014 4/8/2011 7484,04 AM000595 440,23 1 440,23
56421.001144/2009-23 29/1/2014 16/12/2009 3136,41 AM000660 184,49 1 184,49
56421.000524/2013-27 6/12/2013 25/7/2013 2799,23 AM000645 164,66 1 164,66
56421.000086/2011-35 6/12/2013 9/5/2011 1594,21 AM000646 93,77 1 93,77
56421.000985/2011-38 14/11/2013 14/6/2013 3341,28 AM000634 196,54 1 196,54
56421.000013/2011-43 29/10/2013 4/3/2011 2916,88 AM000629 171,58 1 171,58
56421.000322/2011-13 29/10/2013 30/6/2011 2835,86 AM000630 166,81 1 166,81
56421.000685/2011-59 29/10/2013 30/5/2011 2302,87 AM000628 135,46 1 135,46
56421.000609/2010-62 23/10/2013 27/4/2010 2922,49 AM000623 171,91 1 171,91
56421.003064/2009-11 10/9/2013 29/12/2009 11330,36 AM000611 666,49 2 1332,98
56421.001521/2011-49 10/9/2013 19/10/2011 1429,69 AM000607 84,09 2 168,18
56421.002035/2011-48 30/8/2013 21/9/2012 2600,94 AM000588 152,99 2 305,98
56421.000977/2011-91 26/8/2013 5/8/2011 8769,27 AM000574 515,83 2 1031,66
56421.000238/2012-81 14/8/2013 3/12/2012 2515,94 AM000561 147,99 2 295,98
56421.002014/2009-16 14/8/2013 16/12/2009 1942,21 AM000572 114,24 2 228,48
56421.003924/2009-16 13/8/2013 30/12/2009 2479,81 AM000557 145,87 2 291,74
56421.002129/2011-17 13/8/2013 7/12/2011 2305,92 AM000571 135,64 2 271,28
56421.000080/2009-43 2/8/2013 16/12/2009 1647,94 AM000555 96,93 2 193,86
56421.001473/2011-99 2/8/2013 25/8/2011 1852,85 AM000549 108,99 2 217,98
56421.000133/2010-60 2/7/2013 14/4/2010 1508,26 AM000452 88,72 2 177,44
56421.003929/2009-31 13/6/2013 30/12/2009 4817,89 AM000532 283,4 2 566,8
56421.005218/2010-34 13/6/2013 9/12/2010 2888,75 AM000498 169,92 2 339,84
56421.000701/2011-11 13/6/2013 10/11/2011 1592,95 AM000500 93,7 2 187,4
56421.001740/2011-28 13/6/2013 31/10/2011 1732,92 AM000496 101,93 2 203,86
56421.001425/2011-09 13/6/2013 19/10/2011 2570,3 AM000473 151,19 2 302,38
56421.000433/2009-13 13/6/2013 25/09/2012 2195,54 AM000506 129,14 2 258,28
56421.000009/2011-85 13/6/2013 3/3/2011 9799,42 AM000517 576,43 2 1152,86
56421.000188/2010-70 13/6/2013 14/4/2010 1271,39 AM000487 74,78 2 149,56
56421.002322/2010-77 26/3/2013 14/4/2010 4851,94 AM000457 285,4 2 570,8
56421.003699/2010-43 5/3/2013 8/7/2010 2296,11 AM000448 135,06 2 270,12
56421.002169/2009-44 25/2/2013 16/12/2009 2631,53 AM000159 154,79 2 309,58
56421.000986/2011-82 25/2/2013 12/11/2012 3389,65 AM000425 199,39 2 398,78
56421.002048/2009-01 20/2/2013 16/12/2009 2475,55 AM000419 145,62 2 291,24
56421.000119/2010-66 20/2/2013 14/4/2010 1797,5 AM000418 105,73 2 211,46
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
89 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.001522/2009-79 30/1/2013 16/12/2009 4099,92 AM000370 241,17 2 482,34
56421.000160/2011-13 13/11/2012 13/04/2012 2881,42 AM000275 169,49 3 508,47
56421.000344/2009-69 12/11/2012 29/10/2009 2178,7 AM000243 128,15 3 384,45
56421.005244/2010-62 14/11/2012 5/1/2011 2746,32 AM000358 161,54 3 484,62
56421.000722/2009-12 14/11/2012 15/10/2009 2194,69 AM000361 129,09 3 387,27
56421.001444/2011-27 14/11/2012 19/10/2011 1676,87 AM000363 98,63 3 295,89
56421.005197/2010-57 12/11/2012 9/12/2010 1933,42 AM000246 113,73 3 341,19
56421.000132/2011-04 13/11/2012 30/08/2011 1526,92 AM000266 89,81 3 269,43
56421.002044/2011-39 14/11/2012 31/10/2011 1821,75 AM000351 107,16 3 321,48
56421.000317/2009-96 14/11/2012 29/10/2009 2093,36 AM000352 123,13 3 369,39
56421.000110/2011-36 14/11/2012 5/8/2011 2169,61 AM000339 127,62 3 382,86
56421.000014/2010-15 13/11/2012 29/1/2010 4065,39 AM000271 239,14 3 717,42
56421.000148/2010-28 13/11/2012 14/04/2010 4370,26 AM000258 257,07 3 771,21
56421.001463/2011-53 13/11/2012 20/10/2011 2063,74 AM000261 121,39 3 364,17
56421.000008/2010-50 11/9/2012 28/1/2010 1700,16 AM000233 100 3 300
56421.001561/2011-91 31/8/2012 25/08/2011 1646,8 AM000231 96,87 3 290,61
56421.000121/2010-35 17/7/2012 14/4/2010 1348,5 AM000199 79,32 3 237,96
56421.001122/2009-63 4/5/2012 16/12/2009 2124,6 AM000167 124,97 3 374,91
56421.001700/2009-61 10/4/2012 16/12/2009 1938,76 AM000139 114,04 3 342,12
56421.005232/2010-38 23/11/2011 5/1/2011 4624,09 AM000118 272 4 1088
56421.000238/2010-19 23/11/2011 14/4/2010 1522,73 AM000114 89,57 4 358,28
56421.002119/2009-67 9/11/2011 16/12/2009 2475,04 AM000104 145,59 4 582,36
56421.000066/2009-40 4/11/2011 16/12/2009 1596,14 AM000102 93,89 4 375,56
56421.005046/2010-07 30/9/2011 14/7/2010 3461,59 AM000096 203,62 4 814,48
56421.002896/2010-45 15/9/2011 10/5/2010 2943,53 AM000090 173,14 4 692,56
56421.001157/2009-01 13/9/2011 16/12/2009 1900,85 AM000084 111,81 4 447,24
56421.003788/2010-90 15/9/2011 15/12/2010 1851,56 AM000091 108,91 4 435,64
56421.003043/2010-21 6/7/2011 10/5/2010 1630,69 AM000058 95,92 4 383,68
56421.002997/2010-16 1/4/2011 10/5/2010 2632,08 AM000046 154,82 4 619,28
54271.000539/2006-49 9/2/2011 10/5/2010 3926,55 AM000032 230,97 4 923,88
54271.000418/2006-50 2/2/2011 10/5/2010 5403,71 AM000005 317,86 4 1271,44
54271.000543/2006-16 20/12/2010 10/5/2010 1757,47 AM000012 103,38 5 516,9
56421.000434/2009-50 16/6/2010 29/10/2009 7320,93 AM000003 430,64 5 2153,2
Total 220.888,16 30.991,16
Fonte: Elaborado pela equipe
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90 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Apêndice O - Áreas em que se verificaram indícios de fracionamento simulado por meio dos laudos
de serviço de geosensoriamento remoto.
ord área-há Laudo Código CPF Município UF PROCESSO Situação
1
1.173,18 1112 ace86311-8800-443c-a5d1-1be038afb603 000.008.362-30 Maués AM
56421.000654/2015-21
Requerimento realizado
1.155,52 11317 b41e1787-f17b-4b8c-ad18-5758ec55d34b 221.067.822-68 Maués AM
56421.000609/2015-77 Indeferido
1.193,54 11614 bb2d8378-7dd5-41d6-b9ab-c43819a964b6 760.722.662-15 Maués AM
56421.000088/2016-39
Requerimento realizado
281,35 11541 d269b8a8-127b-40f3-a98d-4a0572d4685a 597.121.632-53 Maués AM
56421.000786/2015-53 T itulado
1.178,41 11664 f1be0fee-ec5e-49a1-a349-9cde2f4e0942 929.604.642-94 Maués AM
4.982,00
2
395,80 1132 9bc7ba48-6cf4-40fc-8ac7-6c8de86ee2c3 007.084.499-21
Boca do Acre AM
56421.000188/2013-12 Aprovado
979,41 1133 29059f14-bd5d-4269-af3c-4d5fbc7dc5c7 007.084.499-21
Boca do Acre AM
56421.000188/2013-12 Aprovado
1,30 1134 2cb57f31-c4b0-4552-8b8a-ea21f3a3d00e 007.084.499-21
Boca do Acre AM
56421.000188/2013-12 Aprovado
971,57 11179 892269be-fd4a-43b0-8c3c-113decd620d2 080.876.109-97
Boca do Acre AM
476,06 11180 02a66f84-a7a2-4205-b154-099e3f60ab0e 080.876.109-97
Boca do Acre AM
2.824,15
3
1.411,38 1143 12aecd0f-20b3-410c-88db-41cbf5e25ede 011.166.432-27 Lábrea AM
1.122,61 11423 9b38393b-60c5-49d3-b5f1-54aa362b9c76 368.714.002-49 Lábrea AM
1.309,85 11304 b236e59a-e2ed-4e51-81c8-c81db1b584b0 208.852.109-72 Lábrea AM
56421.001090/2010-30
Requerimento realizado
1.346,09 11645 bcd6e0fd-1df5-4313-aaf1-ff61e8b3a776 832.514.132-87 Lábrea AM
56421.001084/2010-82
Requerimento realizado
1.584,03 11545 25bacb93-f135-424c-9897-f3e067e5c062 604.559.342-15 Lábrea AM
56421.001105/2010-60
Requerimento realizado
1.567,00 11308 d5698a35-6d48-466b-937c-0f053f9ed9c8 217.770.632-72 Lábrea AM
56421.001104/2010-15
Requerimento realizado
122,29 11305 bc2538e0-99a3-46cc-b492-493e58ff0942 208.852.109-72 Lábrea AM
56421.001090/2010-30
Requerimento realizado
8.463,24
4
1.318,77 1147 39414ab2-11e3-48d0-a33c-235cc0406eb3 012.837.532-94 Lábrea AM
1.310,51 11485 3355eafe-32da-4619-bc01-c3d0bd0837b3 477.968.202-91 Lábrea AM
957,85 11622 f3dbb575-5a0d-4423-823f-7cc2e0ee7b7a 781.785.682-68 Lábrea AM
56421.002365/2010-52
Requerimento realizado
1.493,12 11352 c113fbab-834c-4102-b098-3d58ed83ecee 286.840.601-72 Lábrea AM
56421.000600/2017-28
Requerimento realizado
1.220,85 11520 dfb1f143-5510-4186-b8bd-4677758544e8 529.929.262-72 Lábrea AM
1.471,02 11435 bd94f6c5-3fe8-4365-8eb1-7d22d9b2de0a 386.939.008-54 Lábrea AM
56421.000599/2017-31
Requerimento realizado
871,37 11659 3d9a30b1-8e1c-42ea-8cf6-5130a87d3fae 907.679.504-53 Lábrea AM
156,99 11623 7603b14e-aa94-4e54-ba23-644759c62a9f 781.785.682-68 Lábrea AM
56421.002365/2010-52
Requerimento realizado
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
91 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
484,64 11217 0b0fa2c7-0961-4124-ae23-25c072c1e510 106.266.054-40 Lábrea AM
584,17 11658
d8fb0f68-ef81-41f0-
bd35-127295e325c0 907.679.504-53 Lábrea AM
809,42 11218 bf94d06f-f698-4f6c-943f-a82a6d99b96b 106.266.054-40 Lábrea AM
1.469,75 11155 3efe6ac5-3497-4620-b370-ac8975020b5f 066.457.008-90 Lábrea AM
56421.000596/2017-06
Requerimento realizado
1.414,22 11222
4f5ae374-8871-42e3-
8c4c-5db452903361 110.754.571-49 Lábrea AM
56421.000598/2017-
97
Requerimento
realizado
1.616,65 11116 b1831028-ad20-4244-bdfc-9a6f9425456e 040.680.846-53 Lábrea AM
56421.001075/2010-91
Requerimento realizado
15.179,33
5
1.416,10 1150
08a28b82-f36f-4d9b-
b7e5-dacecef94740 014.729.769-91 Lábrea AM
56421.001518/2010-
99
Requerimento
realizado
589,91 11572 97a7784a-c2b3-4a34-b4b9-079a095815b0 662.132.822-20 Lábrea AM
56421.001555/2010-52
Aprovação Conjur
529,31 11573 78d7aa07-6d6b-479f-a6d0-d3881e22f43b 662.132.822-20 Lábrea AM
56421.001555/2010-52
Aprovação Conjur
1.427,42 11608
396c734f-ac93-4fd6-
bc80-605dcddb2c49 735.010.772-20 Lábrea AM
56421.000572/2011-
53
Requerimento
realizado
1.386,72 11290 58164d0e-9269-4c2d-9144-b137e5f052b4 196.870.362-49 Lábrea AM
56421.000571/2011-17
Requerimento realizado
1.498,18 11601 974635ba-8392-4552-ad6c-2f44aa2cdcb7 720.057.262-49 Lábrea AM
56421.000573/2011-06
Requerimento realizado
6.847,64
6
1.468,41 1155 eed561da-60f8-44fe-aa23-0fffc981f240 016.510.262-46 Apuí AM
56421.000313/2010-41 Indeferido
1.445,97 11648 e3f28b9b-c0dc-403e-8879-dff8437f5a2d 838.369.342-72 Apuí AM
56421.000290/2010-75
Aprovação Conjur
2.914,38
7
1.370,47 1160 7126f161-d1df-4a86-9f97-41162840acca 017.499.721-31 Canutama AM
1.492,43 11210 be7fe47e-903a-447d-9cde-96f540bef346 100.962.208-05 Canutama AM
2.862,90
8
1.264,78 1162 144e3024-bf75-4cbc-b965-c849f9883aee 019.432.402-80 Manicoré AM
56421.001753/2011-05
Requerimento realizado
1.462,04 11504 b2731b2b-afc8-4998-9f19-e0ee5526bfe8 488.648.891-91 Manicoré AM
56421.001124/2014-10 T itulado
1.391,87 11576
79b9c08e-1631-4e65-
ae04-905831b3268f 673.075.742-68 Manicoré AM
56421.001757/2011-
85
Requerimento
realizado
4.118,69
9
1.435,87 1164 dba38b3c-74ff-4ce8-82a5-3e31652a024d 020.293.232-09 Lábrea AM
1.396,70 11467
8e76be59-4e04-437f-
b23f-1fc9cbd11a0f 434.713.072-49 Lábrea AM
1.409,14 11358 5a506ace-0a6e-406c-8606-00fca99c0bd1 297.482.599-00 Lábrea AM
4.241,71
10
157,31 1170
519cf679-2e60-4738-
b9b1-d3d3dc95430c 022.030.239-10 Lábrea AM
56421.000898/2010-
08 Indeferido
66,72 11100 1fbb07da-78a1-4e65-bbab-9ad48880e0b3 033.586.802-90 Lábrea AM
56421.000128/2017-23
Requerimento realizado
997,60 1171 193060e1-bbe6-42fa-a33d-82c123bdbf75 022.030.239-10 Lábrea AM
56421.000898/2010-08 Indeferido
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
92 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
1.332,03 1199 5b755b4c-7091-401b-8be0-2335a01c29e0 033.586.802-90 Lábrea AM
56421.000128/2017-23
Requerimento realizado
2.553,66
11
1.466,69 1176 96928505-df30-46bc-8fb9-4c2c0990a729 022.917.932-09 Manicoré AM
56421.000186/2017-57
Requerimento realizado
1.223,73 11568 c7fe785e-4677-4e9c-9dd5-25b0e71f0a23 652.469.772-34 Tapauá AM
56421.000184/2017-68
Requerimento realizado
1.473,53 11507
b4bd2434-90c3-4b34-
af32-28f3cb1f52fe 493.430.922-53 Manicoré AM
56421.000185/2017-
11
Requerimento
realizado
4.163,94
12
112,00 1182 ca8d3844-a792-439c-8faa-ec3f013b03d4 026.645.739-85 Apuí AM
166,20 11141
e276ed8a-2ad4-4345-
97c0-ae8fc23cb328 060.366.889-54 Apuí AM
56421.000138/2016-
88
Requerimento
realizado
1.328,94 11142 888f6744-36a7-4f0e-a80d-f48218e54b0a 060.366.889-54 Apuí AM
56421.000138/2016-88
Requerimento realizado
1.255,55 1183 9a61c3db-1856-4215-94f9-a8c77d5f0060 026.645.739-85 Apuí AM
1.288,91 11103
40873378-52c8-449b-
8268-430c48fd2c17 035.844.099-85 Apuí AM
56421.000324/2010-
21
Requerimento
realizado
126,03 11104 4eafc793-685b-48cd-9b22-c9778698340b 035.844.099-85 Apuí AM
56421.000324/2010-21
Requerimento realizado
4.277,63
13
1.280,52 1189
0d33cd8c-d6fe-4116-
a501-9b8dea86075d 028.551.962-05
Novo
Aripuanã AM
1.347,75 11682 65c78b54-8c2b-49e4-8cdf-5aae2a059a7b 966.335.492-53
Novo Aripuanã AM
2.628,27
14
1.414,85 11105
f38856ff-b504-4925-
bfb5-372beb38feee 036.013.136-00
Novo
Aripuanã AM
56421.001824/2013-
23
Aprovação
Conjur
1.463,99 11424 5ad59322-a74a-4c95-abeb-3b4d85fe2c42 369.450.562-87
Novo Aripuanã AM
56421.000486/2016-55
Requerimento realizado
2.878,84
15
1.293,44 11125
104481dd-4af4-4e5b-
a1bf-c4365b2a3b7e 045.628.486-93 Lábrea AM
433,76 11549 fc6da99f-8621-4b79-82ec-f665feb7191c 611.845.356-04 Lábrea AM
955,31 11548 e86f82eb-5d39-401b-8c7a-19f2fcc604e8 611.845.356-04 Lábrea AM
2.682,51
16
1.388,50 11129 2c335f1c-5f3f-4d95-bf1d-1f522484f60a 050.548.065-47 Lábrea AM
569,57 11439 e83e41cb-1fe3-4fcb-bafc-e7488c628b55 387.765.105-49 Lábrea AM
921,55 11438
277ebcf4-6328-4c6a-
9ec2-ecf969fed853 387.765.105-49 Lábrea AM
1.108,47 11201 c4d1b04c-563c-450b-b1ea-2099c6adffa9 093.385.408-04 Lábrea AM
56421.003966/2010-82
Requerimento realizado
593,97 11144 fe1f496c-2a90-4f1c-95c5-d6e89fe512f1 061.637.318-08 Lábrea AM
56421.003964/2010-93
Requerimento realizado
3,00 11437
fe57804f-fb7e-4d45-
8be7-8d65bcfa6a6d 387.765.105-49 Lábrea AM
370,41 11202 fe7fe69b-3bef-4016-be36-c4df916cc142 093.385.408-04 Lábrea AM
56421.003966/2010-82
Requerimento realizado
782,63 11143 109439dc-898a-4eed-b168-965480929f0a 061.637.318-08 Lábrea AM
56421.003964/2010-93
Requerimento realizado
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
93 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
1,21 11145 89d6f233-81ed-412f-a138-02d147b48c4b 061.637.318-08 Lábrea AM
56421.003964/2010-93
Requerimento realizado
5.739,30
17
1.278,95 11130 8d0cb743-71d8-44a6-a0ad-96b8637d417c 050.724.086-39 Lábrea AM
56421.001076/2010-36
Requerimento realizado
1.382,08 11609 50f00841-65f4-451e-98c3-c375ba24b36a 736.248.886-68 Lábrea AM
56421.001077/2010-81
Requerimento realizado
1.427,12 11411
c8c2654f-2dad-47db-
8137-6ac1fdb837e6 349.964.006-68 Lábrea AM
56421.001078/2010-
25
Requerimento
realizado
4.088,15
18
1.418,19 11150 5fdac7e5-8ce1-4a70-b646-5db1a232619b 063.952.606-34 Lábrea AM
56421.000846/2010-23
Requerimento realizado
1.314,04 11192
4fd4a093-bffb-4798-
9a6c-2d108f277421 084.426.796-18 Lábrea AM
56421.000845/2010-
89
Requerimento
realizado
1.231,96 11294 467ae814-4306-4747-b6e9-fe2f35501213 197.277.712-20 Lábrea AM
27,56 11293 ba45e17c-e7ff-404f-8ae5-cf74c0b9f2ed 197.277.712-20 Lábrea AM
3.991,75
19
965,46 11159 76feace4-322e-44a5-a17f-b400076755a1 069.451.576-01 Lábrea AM
503,09 11160 fa90a509-0de5-467c-bb0d-6a2e7aaca22e 069.451.576-01 Lábrea AM
1.062,11 11220
366c0def-d4f6-4985-
90fc-96c1e73a6dd4 109.874.936-71 Lábrea AM
1.225,12 11207 2ae66f9b-bbe5-4945-8079-6d1d96fbd565 099.011.036-22 Lábrea AM
201,31 11208 8e41c66d-cc8d-45ab-8499-c48e030fbc83 099.011.036-22 Lábrea AM
1.414,12 11198
19094881-b4f3-40b8-
b757-c69851d419b7 091.455.866-83 Lábrea AM
405,24 11221 3b3c5735-db14-4152-afb7-03cf0a743a23 109.874.936-71 Lábrea AM
1.320,11 11524 245e1ecd-3a28-4558-a344-8ce7d8fa834a 542.791.436-68 Lábrea AM
121,76 11523
8add39c5-ff24-46e8-
b8aa-c2bbd9478f68 542.791.436-68 Lábrea AM
77,47 11199 8e9be6ad-1877-4611-80fe-d71907e831cf 091.455.866-83 Lábrea AM
597,84 11177 6c4480a7-b95a-46c3-ab08-238663cfe217 077.499.696-08 Lábrea AM
725,60 11178
13a07667-066b-49f8-
af5e-52802af81d93 077.499.696-08 Lábrea AM
1.213,97 111282 dd1a4df6-c5f4-474d-aa13-24abea20a373 097.446.056-77 Lábrea AM
56421.000185/2016-21
Requerimento realizado
103,06 11189 0cbb5222-8c62-4285-961d-3d5ac3bb74c6 083.725.836-76 Lábrea AM
1.376,72 11188
df1726dc-1a98-434a-
a8b5-28a868611f22 083.725.836-76 Lábrea AM
1.470,18 11339 1c962166-9034-4c4c-9f29-4c56c5cf842e 255.094.588-36 Lábrea AM
56421.001985/2001-55 Indeferido
1.233,07 11211 076a2022-06c0-485a-99da-27de37f6d13b 102.351.258-06 Lábrea AM
56421.001988/2011-99 Indeferido
14.016,23
20
688,25 11224 36227fa0-454b-4da8-8949-936018eca3b2 112.617.811-04 Canutama AM
56421.000796/2016-99
Requerimento realizado
654,20 11225 1c719b72-2ff2-4259-a6b7-9048f53cd663 112.617.811-04 Canutama AM
56421.000796/2016-99
Requerimento realizado
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
1.214,87 11978 f02ec2ad-b38a-48b3-aa51-784454cd73bf 296.172.943-20 Canutama AM
56421.000259/2016-20
Requerimento realizado
2.557,32
21
1.490,29 11258
812195cf-533a-4c30-
b4a8-6675df7546f3 132.579.191-15 Canutama AM
56421.001460/2015-
43
Requerimento
realizado
1.470,53 11587 ee5f45d1-8fb7-4178-9eb1-f3a81f4ed047 697.621.552-20 Canutama AM
56421.003467/2010-95 Indeferido
690,35 11565 6e552899-d5fe-4ecb-bc9d-d31b118b312d 643.506.732-53 Canutama AM
56421.003463/2010-15
Requerimento realizado
15,82 11588
efe85dff-c869-44ba-
9d4a-2f9292e1a03e 697.621.552-20 Canutama AM
56421.003467/2010-
95 Indeferido
720,44 11564 22b9317a-d921-47a8-884c-783920828663 643.506.732-53 Canutama AM
56421.003463/2010-15
Requerimento realizado
1.487,61 11390 1b03e8ed-dc53-413b-9f76-6dfc4e61ddd9 332.787.682-72 Canutama AM
56421.001707/2015-21
Requerimento realizado
5.875,04
22
1.339,45 11274 845c318a-cc13-4643-851a-e21135abfe98 174.398.091-49
Novo Aripuanã AM
56421.001843/2013-50
Requerimento realizado
1.419,52 11594 01f95d9f-fa5e-4575-a3c1-71f1908176d2 703.170.971-72
Novo Aripuanã AM
56421.001590/2011-52
Requerimento realizado
2.758,97
23
1.140,03 11275 82dda5ca-a9a0-4b59-8ae4-fb20b57e3d21 174.886.130-15 Lábrea AM
56421.001208/2010-20
Requerimento realizado
1.170,75 11393 38eeec68-f3d1-49ea-970d-59e57730f534 336.485.069-00
Boca do Acre AM
56421.001217/2010-11
Requerimento realizado
1.268,25 11451
d3d81e8a-5a5d-424d-
b99c-2c7e96b30710 411.318.511-53 Lábrea AM
56421.001538/2010-
15
Requerimento
realizado
1.211,08 11618 3ef1e4a2-020a-4b17-8d84-2c89dce270f9 776.627.091-91
Boca do Acre AM
56421.001213/2010-32
Requerimento realizado
4.790,11
24
683,08 11314
3bae7905-e42f-49ef-
89fb-4752c0ea6c7b 219.715.365-04 Lábrea AM
55000.005280/2018-
71
Requerimento
realizado
531,02 11315 c4196e95-636f-4772-bea0-32d3948d6a7b 219.715.365-04 Lábrea AM
55000.005280/2018-71
Requerimento realizado
608,66 11558 81e81998-3e40-4161-8fb9-46148f6e3852 625.298.032-34 Lábrea AM
55000.005281/2018-16
Requerimento realizado
1.160,86 1181
532a1e15-aa0e-4aa8-
ab64-66400cb17704 026.481.838-50 Lábrea AM
4,44 1179 8a59e9b2-78f5-40a4-a2af-76b28c6476f9 026.481.838-50 Lábrea AM
793,65 11557 6a0f20e2-eea2-4a5f-bb88-8d428ff3d5d5 625.298.032-34 Lábrea AM
55000.005281/2018-16
Requerimento realizado
1.286,99 11318
2b6ec4d4-67f0-4bbd-
8c4e-32fe8ab7b28b 223.143.108-45 Lábrea AM
56421.001069/2010-
34
Requerimento
realizado
1.258,28 11343 0782366e-168c-4f28-9ae0-48ea4039132f 278.651.148-85 Lábrea AM
56421.000950/2010-18
Requerimento realizado
1.468,18 11401 4155d521-3a69-4c0f-a55b-47aa7f117abd 342.892.738-90 Lábrea AM
56421.000951/2010-62
Requerimento realizado
1.404,07 11319
2b7920c6-ca94-4465-
8572-aac5faaffddf 223.143.528-40 Lábrea AM
56421.000952/2010-
15
Requerimento
realizado
4,94 11400 fb558388-b2dc-4d26-97d0-4270d228c446 342.892.738-90 Lábrea AM
56421.000951/2010-62
Requerimento realizado
19,00 11292 8a5a24a1-8b34-4e96-976a-f53f53ed9b93 197.277.712-20 Lábrea AM
9.223,18
25 1.399,17 11364 b6d6f354-0713-4c4f-af68-dcdd16f21979 308.115.892-34 Guajará AM
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95 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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1.436,49 11514 eebdc0dc-a700-4afb-b28a-99e32452406f 509.025.202-53 Guajará AM
2.835,66
26
1.468,95 11479
c4e951e4-18d4-490b-
83ee-5e124ec7fa5a 457.223.902-91 Lábrea AM
56421.002012/2011-
33 Indeferido
1.377,24 11487 d8f2020c-dd57-4911-b0ef-3ae8a01bb278 479.268.212-68 Lábrea AM
56421.002014/2011-22 Indeferido
1.495,59 11620 d0b79da3-120d-430c-83ba-bd54d6f43e20 778.003.112-87 Lábrea AM
56421.002013/2011-88 Indeferido
1.265,32 11307
b57e9557-d2dd-4c33-
94bf-35bbf4bb6798 217.760.242-49 Lábrea AM
56421.001012/2010-
35 Indeferido
5.607,10
27
1.103,59 11566 045a8b63-b86b-4abc-b19a-5f7b6acc96ff 650.980.482-49 Lábrea AM
377,56 11567
6bc2b771-8fd4-47f3-
b222-b546eb9b4fa1 650.980.482-49 Lábrea AM
1.254,55 11674 cebd40ad-0938-452f-aee1-60bdb95e6b5e 956.301.392-15 Lábrea AM
217,05 11675 5ffd9f76-dfbf-4636-9877-1cd5163823cb 956.301.392-15 Lábrea AM
2.952,75
28
1.554,40 11732 3fe87fe5-3885-47e1-babe-1120c5f967d1 665.215.722-53 Guajará AM
56420.000666/2010-51
Requerimento realizado
1.572,41 111280 b95023ca-775b-4d8d-a77c-08c0b4ef6415 511.695.762-49 Guajará AM
56420.000664/2010-62
Requerimento realizado
3.126,82
29
1.496,57 11908 bc15b4a6-a1a4-4f56-aede-dc32e3ccab22 915.093.602-63 Humaitá AM
56421.001809/2010-32
Requerimento realizado
1.490,15 11757 a9e9abd5-5c2d-4d96-bb1c-97a8547852f3 972.203.450-20 Humaitá AM
56421.001811/2010-10
Requerimento realizado
2.986,72
30
1.473,53 11990 30b4c31c-b03f-4bd1-af9c-13b1a3d0fda9 000.844.932-59 Lábrea AM
56421.004033/2009-79
Requerimento realizado
1.291,65 11717 08124923-9caa-4c21-9338-56d34a3c8be4 008.443.299-32 Lábrea AM
56421.000501/2016-65
Requerimento realizado
1.244,60 11914
028d9cba-296c-4828-
8693-564305be554f 047.896.672-51 Lábrea AM
56421.000407/2016-
14
Requerimento
realizado
4.009,78
31
1.456,91 1115 797fd3ea-8624-41ed-bfc5-3749ff0ff663 001.388.702-50 Lábrea AM
56421.001994/2011-46 Indeferido
1.375,29 11268
12acc0bc-2d67-43bb-
9525-ff76064f0eeb 168.311.938-03 Lábrea AM
56421.001976/2011-
64 Indeferido
1.465,60 11651 ed4593bd-b2a6-41e9-9d75-a0f48fe94967 849.332.752-20 Lábrea AM
56422.000406/2011-47
Requerimento realizado
1.206,00 11431 9fa62ce9-79f2-41b7-a581-22ff3016201b 378.414.098-00 Lábrea AM
56421.001981/2011-77 Indeferido
1.264,67 11640
b0d8aa32-6e8d-419e-
95ef-15c2bf0c4a1a 810.351.952-91 Lábrea AM
56421.001063/2010-
67 Indeferido
6.768,46 AM
32
1.283,69 11231 6269a3e9-b045-4d4d-8229-ec2fea477722 124.670.735-72 Lábrea AM
1.196,50 11418
b2061f89-4e3f-47a1-
b084-efaa17014527 359.323.685-00 Lábrea AM
56421.000506/2011-
83 Indeferido
1.008,00 111279 b8e1499c-c8ea-4bf0-bd8a-f3569085a003 025.593.122-04 Lábrea AM
56421.000597/2014-08
Requerimento realizado
3.488,19
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
96 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
33
2.307,32 11721 4b8a91a9-b7ce-428a-bd08-10750446947a 032.304.156-63
Novo Aripuanã AM
2.269,04 11905 d4546fc5-3152-4b03-a548-6713c0ae2830 572.263.771-87
Novo Aripuanã AM
4.576,36
34
1.440,44 11756 684560c4-4c49-433c-a934-fa7e87fff54c 028.281.702-68 Canutama AM
56421.003358/2010-78
Requerimento realizado
1.438,82 111062 6bf90edb-565d-4747-8ed9-bba4876c044f 251.059.222-04 Canutama AM
56421.003361/2010-91
Requerimento realizado
1.374,91 11967
351f3867-cf8b-4bf1-
b98e-87ae0b43cc9e 585.382.082-68 Canutama AM
56421.003359/2010-
12
Requerimento
realizado
4.254,17
35
1.291,65 11787 9de2e7d3-5a6a-484d-815f-3e4bdb14b261 715.841.882-00 Manicoré AM
1.389,29 111163
c025884f-fe89-4115-
b010-149a7e968cab 664.376.282-00 Manicoré AM
2.680,94
36
1.327,22 11794 9f2dfca7-06c2-474b-ab7c-ecaa96e21765 073.612.462-49
Boca do Acre AM
1.359,43 111209
436f717b-1012-4e1e-
b768-471351903567 005.438.502-42
Boca do
Acre AM
2.686,66
37
1.287,79 11831 3cb8a35d-aa76-4385-b0c9-18c90a1c4e42 329.278.603-78 Canutama AM
56421.000104/2017-74
Requerimento realizado
1.239,45 111044
34a32e3a-1232-4b7f-
92c5-855bc5018604 026.516.122-35 Canutama AM
56421.000593/2016-
83
Requerimento
realizado
1.491,32 111083 95f23a15-cab4-4058-b3b3-3c14d1ed4e78 326.298.422-15 Canutama AM
56421.000592/2016-39
Requerimento realizado
4.018,55
38
1.334,40 11910
622478d5-33f5-4230-
ad12-00969b4c57fc 758.726.841-34 Manicoré AM
1.462,42 11838 97a5b654-88b0-481f-a757-2293ee3a916e 015.555.402-60 Manicoré AM
2.796,82
39
1.503,26 111159
def9b2bb-2b35-4011-
ae9d-5e3980a4149a 200.755.103-91 Canutama AM
56421.002801/2010-
93
Requerimento
realizado
2.358,96 111104 753b0019-4287-4763-958e-9cae71134f69 438.336.831-04 Canutama AM
56421.002802/2010-38
Requerimento realizado
3.862,22
40
1.509,61 111185
2ac6d9e6-01d2-4826-
ad1f-a0be8fc60ae7 758.267.049-34 Canutama AM
56421.000383/2016-
95
Requerimento
realizado
1.488,90 111174 2344e470-2b8e-4dd5-94f9-96cba904c32d 513.747.901-25 Canutama AM
56421.000226/2016-80
Requerimento realizado
2.998,51
41
1.481,23 1186
f976bad5-291f-4600-
991a-53f7971650de 028.348.699-60 Maués AM
56421.000728/2013-
68
Requerimento
realizado
1.331,53 11606 2236860c-82c0-4a50-883f-5cabfe57499f 730.564.130-87 Maués AM
56421.000727/2013-13
Requerimento realizado
2.812,77
42
1.146,76 111204
fb43ea42-32af-492c-
badd-2ce90046dc38 604.590.262-91 Manicoré AM
56421.000417/2017-
22
Requerimento
realizado
1.125,95 11980 efd5e50d-7c9f-4b87-9554-324ebbfb4e5d 008.935.232-75 Manicoré AM
56421.000325/2017-42
Requerimento realizado
2.272,72
43 1.134,50 1148
d08f368d-8df6-4c30-
a976-c5488e972a7d 013.168.141-90 Maués AM
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
97 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
1.140,06 11680 cd414c99-16c2-4aa0-908d-905de5ec2aaa 964.453.602-97 Maués AM
2.274,55
44
1.218,37 1177
60d2e80d-93da-417e-
9262-cb82b1b9f53d 023.302.401-80
Novo
Aripuanã AM
1.204,38 11660 ae47f91c-ef91-4b89-8ee0-80f7859a8418 911.328.352-91
Novo Aripuanã AM
56421.001183/2014-98 Indeferido
2.422,75
45
1.253,21 1185
3f97aedb-fce6-4ba0-
bbc1-a80df59484bc 028.295.316-71 Lábrea AM
199,54 11138 123ee4fe-3ceb-42cd-8c70-59c3cd6b63a4 057.010.046-19 Lábrea AM
996,52 11139 cbd7a807-999c-4fc8-8975-c8b759ae29c0 057.010.046-19 Lábrea AM
2.449,28
46
231,48 11121 70f77fd8-8c08-4290-8a91-073949abbeed 044.822.712-68 Manicoré AM
1.017,83 11122 d0e04db3-436c-4e1a-973c-fd41d89eab9e 044.822.712-68 Manicoré AM
90,60 11123
c3a50c66-f7d4-45fa-
b91c-d3d97e6a6ce0 044.822.712-68 Manicoré AM
1.339,91
47
35,99 11300 308a2ef5-0786-4899-b76e-8bc720f22544 203.119.152-72 Apuí AM
1.214,97 11351
d74d8c55-81b0-44fd-
aeaa-9e5652e6013c 285.991.522-20 Apuí AM
1.131,78 11301 b973fb8c-37be-4658-8f68-831e33e6c334 203.119.152-72 Apuí AM
2.382,74
48
903,67 11385
93c0a12f-68f6-4193-
9962-94d8d8d88973 326.545.702-82 Manicoré AM
1.489,33 11603 85ef4983-bbc5-4542-84fb-1071cf057112 720.631.902-59 Manicoré AM
2.393,00
49
306,92 11470
121947d5-b6e3-45b8-
983f-c7a44d9326a9 441.388.732-87 Lábrea AM
0,12 11469 11fb37ad-c6cb-4881-af46-6cc30eb2579a 441.388.732-87 Lábrea AM
716,23 11471 a9d0ad31-4d85-448e-83c8-2982236b2685 441.388.732-87 Lábrea AM
380,18 11472
152b2847-d5c6-4a54-
835e-a07dd5a651bf 441.388.732-87 Lábrea AM
1.403,45
50
1.257,45 11473 f9da864a-29b8-4e3c-8a61-9b26136c5754 442.952.940-04 Humaitá AM
1.233,44 111186
12c5ef95-7348-4850-
9999-ecf56e0ccee2 602.443.489-87 Humaitá AM
56421.001872/2013-
11
Requerimento
realizado
2.490,89
51
123,24 11534 8646c6a8-01d3-4875-8b70-1c85b994556a 581.720.682-04 Apuí AM
56421.000483/2016-11
Requerimento realizado
111,45 11653
2db4492f-1688-4715-
a6f7-d261ae67ffec 862.527.129-49 Apuí AM
56421.000886/2015-
80
Requerimento
realizado
234,70
52 1.195,90 11563 94575c77-e085-484d-9ec8-4ef40b96d966 638.768.849-34 Maués AM
56421.000661/2015-23
Requerimento realizado
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98 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
1.187,20 11677 aa98de8c-4dac-4ebf-94a9-974bfe760e61 958.569.519-72 Maués AM
2.383,11
53
1.281,24 11919
12284cf4-d741-4ea9-
851a-f0078316b7da 807.301.912-49
Boca do
Acre AM
56421.001191/2010-
19
Requerimento
realizado
1.189,07 111023 18da4340-a8a4-4c84-b560-07a05c71ad99 807.301.752-00
Boca do Acre AM
56421.001194/2010-44
Requerimento realizado
2.470,31
54
1.137,20 111197
2f0f525b-2df2-4c7f-
9ae2-f8001a95be0e 030.491.119-41 Apuí AM
56421.001502/2010-
31
Requerimento
realizado
1.309,81 11761 4c7224f5-01db-45e5-8149-c68f68236d55 008.951.049-62 Apuí AM
56421.001500/2010-42
Requerimento realizado
2.447,01
55
277,21 1158
bd090b6e-5248-466d-
a8ae-2c579f9ed65d 017.193.692-24 Manicoré AM
56421.001650/2014-
80 T itulado
317,83 11410 5e7edd07-4261-4db2-a3ea-9b8340fd40d7 349.461.522-53 Manicoré AM
56421.001651/2014-24 T itulado
595,04
56
1.170,47 11186
6af8bd72-802e-4788-
aed5-b8d583d214c1 081.990.028-16 Maués AM
1.157,30 11229 fea1658e-eb51-47a8-b366-5ad9256996dd 123.858.406-34 Maués AM
2.327,77
57
369,62 11484
47ad7911-9e01-4bf2-
8c79-6c89e1784aa5 477.463.519-72 Manicoré AM
56421.001162/2014-
72 T itulado
313,32 11134 0fbea291-84b2-4e41-a74d-c69d5fc32248 055.121.596-82 Manicoré AM
56421.001178/2014-85 T itulado
682,94
58
331,48 11663
ebdd4f12-58c9-46d3-
909a-4c70809bb7c0 929.603.325-04 Canutama AM
56421.001484/2015-
01 T itulado
320,20 1198 288d429a-7f5b-4dbf-8bf5-28eee57e66eb 032.620.612-47 Canutama AM
56421.001467/2015-65 T itulado
651,68
59
1.232,84 11883
23026492-8682-4f54-
af97-dac048273e6e 282.231.872-72 Lábrea AM
1.167,46 111116 8ebde7b7-8218-462b-b886-6b6ac9c6b51e 698.653.372-15 Lábrea AM
2.400,31
Fonte: Elaborado pela equipe a partir dos laudos de geosensoriamento remoto (peças 29 a 39)
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99 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Apêndice P –Áreas georreferenciadas em nome de detentor já titulado pelo programa Terra Legal
Código da
parcela
CPF do
detentor
AREA_HA
(a) MUNICIPIO STATUS
PPR (b,
Valor
Médio da
Terra
Nua)
Valor (a*b,
em R$)
709fe766-9685-
4fd4-b682-
df8eec7e29f1 00129632244 103,15 Manicoré TITULACAO 766,57 79.073,00
a7ba54f3-8ead-
466e-b69c-
58f14fedeab4 00910812209 34,83 Careiro TITULACAO 766,57 26.697,95
788a3af5-341e-
463d-8bd0-
2461bf961607 01138294934 83,70 Itacoatiara TITULACAO 6.180,60 517.297,68
e413fec8-2a78-
4415-9746-
6f43776fe5c6 01563725258 18,85 Careiro TITULACAO 766,57 14.447,54
08d3c5e6-65d8-
4a71-9e29-
9dbd947ea5e3 01577261267 29,18 Iranduba APROVACAO_FISCAL 15.184,44 443.094,11
70c8c10a-2aa8-
4bef-a64c-
5f21af53195f 03128628220 47,88 Autazes TITULACAO 1.064,86 50.985,18
dd3d6f5b-3be3-
4147-be9d-
822b06315461 06017614215 49,60 Careiro TITULACAO 766,57 38.023,79
27d74a2c-0d1c-
4a83-b3ab-
1a4c8b77802a 09320687153 70,79 Careiro TITULACAO 766,57 54.261,66
1071efa5-c0ae-
4290-840f-
f3ae6f6e6816 10344403220 29,00 Autazes APROVACAO_FISCAL 1.064,86 30.880,51
89234fc7-f3cf-
405d-9eb1-
4143d1e8944e 10705392287 47,43 Canutama APROVACAO_FISCAL 766,57 36.359,56
3aa3f444-ef2d-
4713-aa82-
e370aa54f98a 12968064215 16,49 Iranduba TITULACAO 15.184,44 250.326,12
5399f21f-d5e0-
4538-94d6-
e322884dd937 13024655204 52,13 Careiro TITULACAO 766,57 39.964,97
8d5b6672-7e18-
4297-82a8-
7c252001566a 13070118291 26,68
Presidente
Figueiredo TITULACAO 6.180,60 164.881,72
ece654d2-582e-
4181-92cd-
3d603dd3273b 13070118291 8,43
Presidente
Figueiredo TITULACAO 6.180,60 52.127,18
c269edb1-0f27-
4f8a-afcf-
ac109cbfa076 13562509200 20,58 Itacoatiara TITULACAO 6.180,60 127.204,16
95f31198-6ca2-
49cc-99cd-
71b7bd749158 17016347249 96,85 Canutama APROVACAO_FISCAL 766,57 74.242,99
24dbaacc-3e18-
46b7-98eb-
d1bffcd30089 20164378200 7,84 Iranduba TITULACAO 15.184,44 118.980,72
47fbfde5-1b01-
49c6-9dd8- 21481830287 14,75 Careiro TITULACAO 766,57 11.306,45
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100 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
a9407c72f78f
4f59c034-4550-
497a-80ab-
055533047123 23972947291 92,18
Careiro da
Várzea TITULACAO 766,57 70.665,95
276cbf3f-125e-
437c-99f2-
2521601d2606 34524827315 99,91 Canutama APROVACAO_FISCAL 766,57 76.588,62
2c26e742-180d-
48e9-8568-
0058e7c33a97 43584276268 9,21 Itacoatiara TITULACAO 6.180,60 56.948,05
75e33c34-2b1f-
4e2d-9f5d-
3debdc9048a4 56832834268 60,93 Careiro TITULACAO 766,57 46.709,56
671c9df3-b59f-
43cb-861b-
517c8bbdcf62 60049588249 5,14 Canutama APROVACAO_FISCAL 766,57 3.936,49
a7c8194c-d435-
4bc1-b3e3-
ba632fff1f21 61790680204 20,44 Itacoatiara TITULACAO 6.180,60 126.356,19
5b90b425-73da-
439f-95e9-
66551e1117c3 62751530249 39,74 Borba TITULACAO 1.064,86 42.322,12
2cf20c9f-d925-
4dc7-be48-
725eb8b60a31 67205348234 18,06 Manaus TITULACAO 6.180,60 111.605,57
e84970cd-3aff-
4f97-8c14-
5f708417b67d 72464402249 0,97 Iranduba CERTIFICADA 15.184,44 14.738,02
28d1ef35-5ca2-
4a1b-a7ff-
caec68fd4e74 72464402249 8,29 Iranduba TITULACAO 15.184,44 125.810,68
7d7f9a68-404c-
468b-83cf-
4d80091f6a38 75023580210 87,32
Novo
Aripuanã TITULACAO 766,57 66.933,44
6111f416-d50c-
4937-8ad8-
9f95dcb5cdea 80529534215 25,25
Presidente
Figueiredo TITULACAO 6.180,60 156.073,13
4ddb64ca-d348-
4e7a-af5f-
a7e828f1c957 80562027220 74,35 Careiro TITULACAO 766,57 56.995,17
21ef50d8-9ce2-
4deb-a8d7-
4dea8a045008 81978065272 3,26 Careiro APROVACAO_FISCAL 766,57 2.502,47
bbad2e97-5a53-
4a31-affb-
eadd6ad2e7d6 88507203272 8,45 Itacoatiara TITULACAO 6.180,60 52.239,05
eeffc786-f1e1-
4e18-af02-
80359ded71aa 99016702253 38,02 Careiro TITULACAO 766,57 29.144,68
1.349,69 3.169.724,48
Fonte: elaborado pela equipe a partir da planilha de classificação das propriedades registradas no banco de dados do Sigef,
disponibilizado, em atendimento ao Ofício 13-457/2017 – Secex-AM, de 25/5/2018 (item não digitalizável).
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101 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
Apêndice Q – Lista de áreas que ocupam mais de 20% e houve desmatamento entre 2008 e 2017
Laudo Parcela CPF Área Município UF Situação Processo Desmatamento
irregular (% da
parcela)
Área desmatada
11905 d4546fc5-3152-4b03-a548-
6713c0ae2830
57226377187 2.269,0391
Novo Aripuanã
AM 62,6 1.420,4185
11129 2c335f1c-5f3f-4d95-bf1d-
1f522484f60a
5054806547 1.388,4994
Lábrea AM 77 1.069,1445
1115 797fd3ea-8624-41ed-bfc5-
3749ff0ff663
138870250 1.456,9057
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001994/2011-46
68,48 997,6890
11504 b2731b2b-afc8-4998-9f19-
e0ee5526bfe8
48864889191 1.462,0440
Manicoré AM TITULADO 56421.001124/2014-10
66 964,9490
11717 08124923-9caa-4c21-9338-
56d34a3c8be4
844329932 1.291,6480
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000501/2016-65
70 904,1536
11201 c4d1b04c-563c-450b-b1ea-
2099c6adffa9
9338540804 1.108,4660
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.003966/2010-82
78 864,6035
11721 4b8a91a9-b7ce-
428a-bd08-10750446947a
3230415663 2.307,31
84
Novo
Aripuanã
AM 36,1 832,9419
11268 12acc0bc-2d67-43bb-9525-
ff76064f0eeb
16831193803 1.375,2938
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001976/2011-64
60,2 827,9269
11990 30b4c31c-b03f-
4bd1-af9c-13b1a3d0fda9
84493259 1.473,53
07
Lábrea AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56421.0040
33/2009-79
56 825,1772
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5e124ec7fa5a
45722390291 1.468,9485
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.002012/2011-33
52 763,8532
11438 277ebcf4-6328-
4c6a-9ec2-ecf969fed853
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15c2bf0c4a1a
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Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001063/2010-67
57 720,8598
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3ae8a01bb278
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a8a317c36efb
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35bbf4bb6798
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099de26bf075
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d6e89fe512f1
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56421.003964/2010-93
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98/2010-08
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2335a01c29e0
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000128/2017-23
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4269-af3c-4d5fbc7dc5c7
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Acre
AM APROVADO 56421.0001
88/2013-12
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102 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
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39
Novo
Aripuanã
AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56421.0015
90/2011-52
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Maués AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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40
Lábrea AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56421.0001
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5bb63b919395
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Novo Aripuanã
AM 10 225,4196
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564305be554f
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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11651 ed4593bd-b2a6-41e9-9d75-
a0f48fe94967
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56422.000406/2011-47
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11420 43c88c7b-4320-411a-88cf-
b2d7e917520b
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c849f9883aee
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Manicoré AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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6c8de86ee2c3
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AM APROVADO 56421.000188/2013-12
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ff61e8b3a776
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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56421.003964/2010-93
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4016-be36-c4df916cc142
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O_REALIZADO
56421.0039
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Novo Aripuanã
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43b0-8c3c-113decd620d2
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Acre
AM 14 136,0198
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e820ea0c4044
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c69851d419b7
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Boca do Acre
AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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103 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
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4a0572d4685a
86/2015-53
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466d-a8ae-2c579f9ed65d
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c43819a964b6
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Maués AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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9b8340fd40d7
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c31549fadb57
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Lábrea AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56421.0001
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547eee5fd0af
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b137e5f052b4
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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43ba25e10715
96457147291 389,6202 Manicoré AM TITULADO 56421.001652/2014-79
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5ad9256996dd
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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Manicoré AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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O_REALIZADO
56421.0007
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9ad48880e0b3
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32
Manicoré AM APROVACAO_C
ONJUR
56421.0011
38/2014-33
4 53,2533
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104 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
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Acre
AM 11 52,3671
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784454cd73bf
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Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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fd41d89eab9e
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O_REALIZADO
56421.0034
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Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
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Manicoré AM 2 27,8975
111152 2ecf48f5-842f-418b-8933-
8e2b1539594c
87189372172 1.361,6037
Novo Aripuanã
AM 2 27,2321
111209 436f717b-1012-
4e1e-b768-471351903567
543850242 1.359,43
34
Boca do
Acre
AM 2 27,1887
11192 4fd4a093-bffb-4798-9a6c-
2d108f277421
8442679618 1.314,0415
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000845/2010-89
1,95 25,6238
11627 c47df8c0-58f5-4caa-9aae-
1a40c2964d5c
78467268891 1.243,2684
Apuí AM 2 24,8654
111186 12c5ef95-7348-4850-9999-
ecf56e0ccee2
60244348987 1.233,4363
Humaitá AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001872/2013-11
2 24,6687
1181 532a1e15-aa0e-4aa8-ab64-
66400cb17704
2648183850 1.160,8649
Lábrea AM 2 23,2173
11299 88b7eb09-f4d2-4376-ad1e-
599fe69540de
20274173204 281,4278 Manicoré AM TITULADO 56421.001240/2014-39
7,86 22,1202
11220 366c0def-d4f6-4985-90fc-
96c1e73a6dd4
10987493671 1.062,1110
Lábrea AM 2 21,2422
11403 dbf82cb5-331a-4595-836c-
1fe74614aef2
34604847215 351,2932 Manicoré AM TITULADO 56421.001257/2014-96
6 21,0776
11565 6e552899-d5fe-4ecb-bc9d-
d31b118b312d
64350673253 690,3505 Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.003463/2010-15
3 20,7105
1190 6b2f3ad7-f1ba-
4946-8222-6d04876c0277
2954026529 1.142,16
80
Boca do
Acre
AM 1,7 19,4169
11435 bd94f6c5-3fe8-4365-8eb1-
7d22d9b2de0a
38693900854 1.471,0221
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000599/2017-31
1,3 19,1233
11562 3969b9ba-bd54-
46e2-bf72-9a1e0b393f8c
63145456253 1.178,12
89
Apuí AM 1,6 18,8501
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105 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
11101 d766d0fd-e1c8-
4f45-8c85-6a871080713c
3438520206 255,1471 Careiro AM TITULADO 56421.0004
34/2009-50
6,6 16,8397
111280 b95023ca-775b-4d8d-a77c-
08c0b4ef6415
51169576249 1.572,4139
Guajará AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56420.000664/2010-62
1 15,7241
111185 2ac6d9e6-01d2-4826-ad1f-
a0be8fc60ae7
75826704934 1.509,6127
Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000383/2016-95
1 15,0961
11150 5fdac7e5-8ce1-4a70-b646-
5db1a232619b
6395260634 1.418,1887
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000846/2010-23
1,06 15,0328
11637 7dc8126f-33bb-447d-9d33-
59589a7a42f8
79260918120 1.478,7723
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000494/2016-00
1 14,7877
111007 3a015bf7-4931-48da-92de-
5af550fb70d0
1508745102 1.477,1203
Humaitá AM APROVACAO_CONJUR
56421.001856/2010-86
1 14,7712
111202 10ec719b-6d67-4e34-add5-
54884178f272
19124996220 1.467,1566
Humaitá AM APROVACAO_CONJUR
56422.006557/2009-94
1 14,6716
11838 97a5b654-88b0-481f-a757-
2293ee3a916e
1555540260 1.462,4207
Manicoré AM 1 14,6242
11159 76feace4-322e-44a5-a17f-
b400076755a1
6945157601 965,4580 Lábrea AM 1,5 14,4819
111163 c025884f-fe89-
4115-b010-149a7e968cab
66437628200 1.389,29
12
Manicoré AM 1 13,8929
1157 5696aa2c-f212-4dcd-86ae-
f3e298cb52a6
1715989201 343,0882 Canutama AM TITULADO 56421.000306/2015-54
4 13,7235
11352 c113fbab-834c-
4102-b098-3d58ed83ecee
28684060172 1.493,12
44
Lábrea AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56421.0006
00/2017-28
0,9 13,4381
11787 9de2e7d3-5a6a-484d-815f-
3e4bdb14b261
71584188200 1.291,6463
Manicoré AM 1 12,9165
11674 cebd40ad-0938-
452f-aee1-60bdb95e6b5e
95630139215 1.254,55
06
Lábrea AM 1 12,5455
11258 812195cf-533a-4c30-b4a8-
6675df7546f3
13257919115 1.490,2879
Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001460/2015-43
0,8 11,9223
11607 6837eae7-a43b-4f59-9c2b-
30ed2c6a30ef
73352039291 1.176,3702
Maués AM INDEFERIDO 56421.000658/2015-18
1 11,7637
11600 b2dcd20c-4845-43d1-b798-
7f7f5a3f5f61
71875549234 388,2733 Canutama AM TITULADO 56421.001534/2015-41
3 11,6482
11567 6bc2b771-8fd4-47f3-b222-
b546eb9b4fa1
65098048249 377,5612 Lábrea AM 3 11,3268
11572 97a7784a-c2b3-4a34-b4b9-
079a095815b0
66213282220 589,9114 Lábrea AM APROVACAO_CONJUR
56421.001555/2010-52
1,7 10,0285
11653 2db4492f-1688-4715-a6f7-
d261ae67ffec
86252712949 111,4510 Apuí AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000886/2015-80
8 8,9161
11534 8646c6a8-01d3-4875-8b70-
1c85b994556a
58172068204 123,2446 Apuí AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000483/2016-11
7 8,6271
11750 bfa46bbb-e9bc-4b60-a39e-
bbee7e2f7f37
39062554253 1.406,4663
Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.002650/2010-73
0,6 8,4388
11587 ee5f45d1-8fb7-
4178-9eb1-f3a81f4ed047
69762155220 1.470,52
87
Canutama AM INDEFERIDO 56421.0034
67/2010-95
0,4 5,8821
11548 e86f82eb-5d39-401b-8c7a-
19f2fcc604e8
61184535604 955,3113 Lábrea AM 0,6 5,7319
11633 51e79cbe-5798-
43e9-bc4b-722a5dc8cdbf
79139884287 272,8660 Manicoré AM TITULADO 56421.0016
58/2014-46
2 5,4573
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106 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
11963 7dba6f22-e871-
43ce-bff1-92b1335cd664
22166432972 1.190,94
79
Canutama AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56421.0033
33/2010-74
0,4 4,7638
11293 ba45e17c-e7ff-404f-8ae5-
cf74c0b9f2ed
19727771220 27,5606 Lábrea AM 17 4,6853
11393 38eeec68-f3d1-49ea-970d-
59e57730f534
33648506900 1.170,7472
Boca do Acre
AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001217/2010-11
0,4 4,6830
11222 4f5ae374-8871-42e3-8c4c-
5db452903361
11075457149 1.414,2178
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000598/2017-97
0,3 4,2427
11593 ee326fe5-74bc-499c-ba3f-
d1e62a2afe76
70194378268 314,0211 Canutama AM TITULADO 56421.001566/2015-47
1,1 3,4542
11470 121947d5-b6e3-45b8-983f-
c7a44d9326a9
44138873287 306,9222 Lábrea AM 1 3,0692
11472 152b2847-d5c6-4a54-835e-
a07dd5a651bf
44138873287 380,1753 Lábrea AM 0,8 3,0414
11690 cb8078a3-5229-40b6-b4a0-
67a2a0b53e45
3,75972E+11 1.325,1609
Presidente Figueiredo
AM 0,2 2,6503
11437 fe57804f-fb7e-4d45-8be7-
8d65bcfa6a6d
38776510549 3,0006 Lábrea AM 80 2,4005
11199 8e9be6ad-1877-
4611-80fe-d71907e831cf
9145586683 77,4747 Lábrea AM 3 2,3242
11208 8e41c66d-cc8d-45ab-8499-
c48e030fbc83
9901103622 201,3080 Lábrea AM 1 2,0131
11138 123ee4fe-3ceb-
42cd-8c70-59c3cd6b63a4
5701004619 199,5432 Lábrea AM 1 1,9954
11444 366cf034-d35d-46e4-b968-
a9dd448f2723
38914417204 397,7776 Canutama AM TITULADO 56421.000954/2015-19
0,5 1,9889
11732 3fe87fe5-3885-
47e1-babe-1120c5f967d1
66521572253 1.554,40
37
Guajará AM REQUERIMENT
O_REALIZADO
56420.0006
66/2010-51
0,1 1,5544
11601 974635ba-8392-4552-ad6c-
2f44aa2cdcb7
72005726249 1.498,1795
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000573/2011-06
0,1 1,4982
11890 30c37ad6-bfc3-48e9-8dc8-
b5a8e60caae6
118561227 1.460,8054
Boca do Acre
AM 0,1 1,4608
11145 89d6f233-81ed-412f-a138-
02d147b48c4b
6163731808 1,2140 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.003964/2010-93
80 0,9712
SOMATÓRIO (ha) 24.006,2753
Fonte: Elaborado pela equipe a partir dos laudos de geosensoriamento remoto (peças 29 a 39)
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107 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Apêndice R – Percentual de ocupação em 2011 e 2017 de áreas que em 2008 eram 100% cobertas
por vegetação nativa
Laudo Parcela CPF Área Município UF Situação Processo 2011 2017
11437 fe57804f-fb7e-4d45-8be7-8d65bcfa6a6d
38776510549 3,0006 Lábrea AM 0 100
11145 89d6f233-81ed-412f-a138-02d147b48c4b
6163731808 1,214 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.003964/2010-93
3 100
11438 277ebcf4-6328-4c6a-9ec2-ecf969fed853
38776510549 921,5455 Lábrea AM 0 99
11144 fe1f496c-2a90-4f1c-95c5-d6e89fe512f1
6163731808 593,9713 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.003964/2010-93
0 99
11201 c4d1b04c-563c-450b-b1ea-2099c6adffa9
9338540804 1108,466 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.003966/2010-82
0 98
11305 bc2538e0-99a3-46cc-b492-493e58ff0942
20885210972 122,2878 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001090/2010-30
60 93
11717 08124923-9caa-4c21-9338-56d34a3c8be4
844329932 1291,648 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000501/2016-65
0 90
1115 797fd3ea-8624-41ed-bfc5-3749ff0ff663
138870250 1456,9057
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001994/2011-46
0,23 88,48
11640 b0d8aa32-6e8d-419e-95ef-15c2bf0c4a1a
81035195291 1264,6664
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001063/2010-67
0 77
11620 d0b79da3-120d-430c-83ba-bd54d6f43e20
77800311287 1495,5903
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.002013/2011-88
0 55
11651 ed4593bd-b2a6-41e9-9d75-a0f48fe94967
3,75972E+11 1465,5986
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56422.000406/2011-47
0 34
111011 e583f0bc-75cb-424f-8933-cf296364d956
36084310206 1392,6231
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001569/2010-76
0 24
1157 5696aa2c-f212-4dcd-86ae-f3e298cb52a6
1715989201 343,0882 Canutama AM TITULADO 56421.000306/2015-54
6,2 24
11890 30c37ad6-bfc3-48e9-8dc8-b5a8e60caae6
118561227 1460,8054
Boca do Acre
AM 0 20,1
11643 bdbce5b0-0739-4b2f-befa-14d0da340b3a
82538972191 1342,4934
Apuí AM 0 17
11913 55dd976d-ec4c-4720-bc98-a3213be60d95
81184352291 1283,4699
Novo Aripuanã
AM 0 17
111285 230ef8a7-3be2-47a2-82ff-5c6e8b256bba
92585825272 1515,0756
Manicoré AM REQUERIMENTO_REALIZADO
55000.007367/2018-83
0 12
11639 73799939-77ec-42e7-9df7-58b6553d84f3
80806066253 294,9915 Boca do Acre
AM TITULADO 56421.001437/2014-78
0 5
1189 0d33cd8c-d6fe-4116-a501-9b8dea86075d
2855196205 1280,5199
Novo Aripuanã
AM 0 5
11363 1b4b5ddf-b495-46d7-8249-fb3dfd66f05f
30483107972 1393,8535
Apuí AM 4 4,2
11680 cd414c99-16c2-4aa0-908d-905de5ec2aaa
96445360297 1140,0559
Maués AM 0 4
11449 caf0dbc3-4edc-4724-872e-c603d60e4d43
40831698268 1424,0381
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001005/2010-33
0 3
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108 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
11618 3ef1e4a2-020a-4b17-8d84-2c89dce270f9
77662709191 1211,0789
Boca do Acre
AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001213/2010-32
0 2
11840 cc75e94d-8d83-4f40-9730-f8e25415f099
72406160297 1158,1033
Canutama AM 0 2
11783 ba49af3e-12bf-4a6b-9de8-077cdf26c5d5
41636961215 1400,2653
Atalaia do Norte
AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000113/2015-01
0 2
11128 5ab0bf56-559c-4e58-a80d-6c3b86d1ca7a
4968923201 1408,0573
Manicoré AM 0 2
111255 80340c6e-8bda-4bdd-88bf-a2a44d035f94
2633765246 1492,4343
Humaitá AM 0,1 2
11779 6433fef4-961c-4ec4-9ce9-71842dc58716
33723508120 1455,9506
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000239/2016-59
0 1,7
111053 25be51a9-6ad5-4ab6-9152-706ff5d3a447
62508750263 1423,6213
Humaitá AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000784/2011-31
0 1,45
1148 d08f368d-8df6-4c30-a976-c5488e972a7d
1316814190 1134,4966
Maués AM 0 1,4
11267 5f71892c-100b-46ba-a418-bfa2977a6fec
16401700904 1515,7501
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001024/2010-60
0,4 1,3
11813 d7fc072d-0bbf-4736-94e8-f9c702c6244b
2295910277 1112,9232
Humaitá AM 0 1,2
111206 d1caaf88-75f3-45ed-bd9e-01d12c30550f
57299790297 1321,3157
Novo Aripuanã
AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56422.009256/2009-12
0 1
11959 6191ac69-e62a-4d20-ab95-0748be78bb47
21629471100 1424,5492
Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.002717/2010-70
0 1
111019 012a2b1c-6b55-420a-9b12-e6679188ede1
12147120618 1725,4875
Novo Aripuanã
AM 0,1 1
11530 668d5650-eec1-4da9-a28a-495263e1b02a
56767927287 1457,6375
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.000991/2010-12
0,1 0,9
111065 07fe384f-3b82-4eac-966b-482d8e8c9bc2
71579010210 1383,858 Lábrea AM PROCESSO_EM_ANALISE
56421.001015/2010-79
0 0,8
11981 2e497207-ee4a-4365-a48a-bf4cc4e835d6
56651317253 1473,3824
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000905/2010-63
0,5 0,7
11883 23026492-8682-4f54-af97-dac048273e6e
28223187272 1232,8439
Lábrea AM 0 0,7
111048 ab06c3d8-7bd9-4001-a48a-54187fa879d9
72651580244 1391,7777
Lábrea AM 0 0,6
11896 9ce045a3-50d8-41c9-934c-40ada578c51d
52259420249 1201,4962
Humaitá AM 0 0,6
111137 4ecf31a2-94c0-4ba9-8aef-2dcee5021a6f
2008021270 1158,7696
Tapauá AM 0 0,6
111232 ade55ef7-5469-40b9-aeea-9fd17e853b2d
42121469249 1484,4007
Manicoré AM 0 0,5
11354 32ba242d-e69c-4b14-ab51-8248f3e3219c
28953282268 1496,8519
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.000999/2010-71
0 0,4
11829 1245e0bf-bd9a-4b8d-9f8f-b45935b916ff
65937961234 1377,4596
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000900/2010-31
0 0,3
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
109 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
11521 cd79caa9-06fa-4064-8ff4-dcf8cae5c4a7
53655768290 1151,4331
Maués AM 0 0,2
11751 ebaf96b7-94ba-4ba1-a5a3-649f04439b50
50477900968 1487,3283
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000904/2010-19
0,2 0,2
111264 74bdf725-9bc7-4d61-ae28-99ae3e497c56
3086491922 1150,2447
Lábrea AM PROCESSO_EM_ANALISE
56421.001018/2010-11
0 0,2
11731 1b471203-745e-4ca7-afbd-f549b3c8a568
80429785020 1499,7418
Canutama AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000803/2015-52
0 0,1
11579 e2550b96-208d-46b6-b307-07f4213604db
68310587287 1462,698 Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.001088/2010-61
0 0,1
111253 95a3104a-eaad-46ee-9077-ae0f99c61f1a
60508698987 1434,3511
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000864/2010-13
0,05 0,1
111087 9bca50f4-3e01-495c-a44b-9e1be7fb739a
38545187149 1478,4644
Humaitá AM APROVACAO_CONJUR
56421.001818/2013-76
0,1 0,1
11715 8670857a-f52a-4d21-9871-42ac5117d219
1565476271 1524,6713
Manicoré AM REQUERIMENTO_REALIZADO
55000.003124/2018-76
0 0,1
111229 1f6e4f2b-2c72-463b-bc6c-3e021fab5ae8
1509006192 1452,714 Tapauá AM 0 0,1
11857 0b61051b-b0b2-47a0-b62d-1d66823758eb
60814497268 1466,0723
Lábrea AM REQUERIMENTO_REALIZADO
56421.000230/2017-29
0 0,03
11529 5a659335-944f-455b-ab1c-287168c5011c
56728131272 1466,3803
Lábrea AM INDEFERIDO 56421.001004/2010-99
0 0,03
Fonte: Elaborado pela equipe a partir dos laudos de geosensoriamento remoto (peças 29 a 39)
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
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Apêndice S – Lista de processos indeferidos até 31/12/2017, que não cabe mais recursos
Número do Processo CPF Município Área do
Imóvel (a)
Ano de
Indeferime
nto
Valor
médio de
terra nua
(R$) -
(PPR de
2015) (b)
Valor em R$
(a*b)
56421.000981/2013-11 12017256234 Anori 54,5343 2015 1.064,86 58.071,39
56421.001456/2010-71 8495050200 Apuí 1.010,0000 2012 766,57 774.235,70
56421.004217/2010-72 51318970920 Apuí 1.397,5798 2012 766,57 1.071.342,75
56421.004214/2010-39 5103505932 Apuí 1.470,0000 2012 766,57 1.126.857,90
56421.004213/2010-94 70793077249 Apuí 1.470,0000 2012 766,57 1.126.857,90
56421.004212/2010-40 66985323200 Apuí 1.318,3289 2012 766,57 1.010.591,38
56421.004211/2010-03 602045240 Apuí 1.478,1451 2012 766,57 1.133.101,69
56421.004210/2010-51 80749259 Apuí 1.470,0000 2012 766,57 1.126.857,90
56421.000319/2010-19 64462803272 Apuí 1.470,0000 2012 766,57 1.126.857,90
56421.000325/2010-76 93907583272 Apuí 400,0000 2016 766,57 306.628,00
56421.000348/2010-81 64245330287 Apuí 1.500,0000 2016 766,57 1.149.855,00
56421.001884/2014-27 1423604148 Apuí 398,0890 2016 766,57 305.163,08
56421.001885/2014-71 77649818934 Apuí 1.000,1908 2016 766,57 766.716,26
56421.001878/2014-70 4055772734 Apuí 1.216,5110 2016 766,57 932.540,84
56421.001688/2014-52 30818052104 Apuí 1,5000 2016 766,57 1.149,86
56421.006881/2010-56 1169014208 Apuí 399,9120 2017 766,57 306.560,54
56421.006925/2010-48 72954248220 Apuí 399,9125 2017 766,57 306.560,93
56421.006926/2010-92 1999739205 Apuí 399,6841 2017 766,57 306.385,84
56421.006900/2010-44 98523376291 Apuí 3.996,8100 2017 766,57 3.063.834,64
56421.006899/2010-58 74489860234 Apuí 399,6841 2017 766,57 306.385,84
56421.006902/2010-33 29410754291 Apuí 399,6891 2017 766,57 306.389,67
56421.000512/2016-45 27502490078 Apuí 885,9687 2017 766,57 679.157,03
56421.000146/2013-81 94423431068 Apuí 1.481,7187 2017 766,57 1.135.841,10
56421.000312/2010-05 88633160900 Apuí 1.175,9077 2017 766,57 901.415,57
56421.000313/2010-41 1651026246 Apuí 1.459,9894 2017 766,57 1.119.184,07
56421.000315/2010-31 87536072287 Apuí 1.348,0200 2017 766,57 1.033.351,69
56421.000317/2010-20 266005284 Apuí 914,3799 2017 766,57 700.936,20
56421.000286/2010-15 79824889604 Apuí 330,0000 2017 766,57 252.968,10
56421.001501/2010-97 6644126960 Apuí 1.499,2841 2017 766,57 1.149.306,21
56421.004223/2010-20 80117767204 Apuí 1.239,0000 2017 766,57 949.780,23
56421.004224/2010-74 49774468287 Apuí 400,0000 2017 766,57 306.628,00
56421.003762/2010-41 18499074200 Autazes 42,1331 2013 1.064,86 44.865,85
56421.003694/2010-11 44128231215 Autazes 65,8666 2013 1.064,86 70.138,71
56421.001323/2009-61 31033091200 Autazes 43,8080 2013 1.064,86 46.649,39
56421.001523/2009-13 83878297220 Autazes 39,6226 2013 1.064,86 42.192,52
56421.001169/2009-27 75260050215 Autazes 49,0629 2013 1.064,86 52.245,12
56421.000779/2010-28 27623343220 Autazes 50,0000 2014 1.064,86 53.243,00
56421.001222/2011-12 60176598200 Autazes 30,6139 2015 1.064,86 32.599,52
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
111 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.000158/2010-63 50928570215 Autazes 91,0117 2015 1.064,86 96.914,72
56421.000882/2015-00 27069796234 Autazes 130,4098 2015 1.064,86 138.868,18
56421.000206/2014-47 34740244268 Autazes 48,9070 2015 1.064,86 52.079,11
56421.001510/2009-44 65637224234 Autazes 39,9506 2015 1.064,86 42.541,80
56421.000092/2015-16 27548066287 Autazes 95,4960 2016 1.064,86 101.689,87
56421.000430/2016-09 81865236268 Autazes 17,3547 2016 1.064,86 18.480,33
56421.001388/2013-92 4927612309 Autazes 198,2158 2017 1.064,86 211.072,08
56421.001357/2013-31 2742824880 Autazes 316,0719 2017 1.064,86 336.572,32
56421.001387/2013-48 1503598292 Autazes 316,4129 2017 1.064,86 336.935,44
56421.002718/2009-81 73447498234 Autazes 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.002538/2009-07 98136674272 Autazes 110,0000 2017 1.064,86 117.134,60
56421.002575/2009-15 96179317291 Autazes 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.002573/2009-18 38458160234 Autazes 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.002553/2009-47 78744997272 Autazes 84,0000 2017 1.064,86 89.448,24
56421.002577/2009-04 61574864220 Autazes 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.002593/2009-99 40559610220 Autazes 13,0000 2017 1.064,86 13.843,18
56421.000057/2016-88 38471582287 Autazes 98,3296 2017 1.064,86 104.707,26
56421.002548/2009-34 96263008253 Autazes 200,0000 2017 1.064,86 212.972,00
56421.001449/2009-35 31482163268 Autazes 2,3400 2017 1.064,86 2.491,77
56421.002722/2009-49 68377789272 Autazes 47,3000 2017 1.064,86 50.367,88
56421.002752/2009-55 2921332272 Autazes 12,5000 2017 1.064,86 13.310,75
56421.000115/2010-88 5327660249 Autazes 15,8284 2017 1.064,86 16.855,03
56421.000366/2015-77 31385141204 Autazes 45,2693 2017 1.064,86 48.205,47
56421.002710/2009-14 79800440291 Autazes 6,2500 2017 1.064,86 6.655,38
56421.002000/2009-94 4779827272 Beruri 97,0398 2014 766,57 74.387,80
56421.002024/2009-43 30942900278 Beruri 100,7292 2014 766,57 77.215,98
56421.000904/2014-42 65062612268 Beruri 25,5412 2014 766,57 19.579,12
56421.000308/2011-10 50917323220 Beruri 351,3212 2015 766,57 269.312,29
56421.000564/2013-79 51763648249 Beruri 42,5176 2015 766,57 32.592,72
56421.002028/2009-21 81163690163 Beruri 400,4669 2015 766,57 306.985,91
56421.000123/2011-13 52345726091 Beruri 179,2036 2015 766,57 137.372,10
56421.000956/2011-76 12283991234 Beruri 54,5667 2015 766,57 41.829,20
56421.000397/2009-80 653165250 Beruri 334,0559 2015 766,57 256.077,23
56421.000085/2013-52 80547648200 Beruri 79,5704 2015 766,57 60.996,28
56421.000363/2009-95 1012374211 Beruri 80,2780 2016 766,57 61.538,71
56421.000036/2009-33 2115170890 Beruri 79,9835 2016 766,57 61.312,95
56421.001893/2009-51 78537657204 Beruri 374,8466 2016 766,57 287.346,16
56421.001511/2009-99 6400418253 Beruri 81,6098 2017 766,57 62.559,62
56421.000070/2009-16 43614221253 Beruri 156,9929 2017 766,57 120.346,05
56421.000392/2009-57 94483060 Beruri 101,6865 2017 766,57 77.949,82
56421.000357/2009-38 19460422934 Beruri 99,7698 2017 766,57 76.480,54
56421.000349/2009-91 2906637920 Beruri 99,8470 2017 766,57 76.539,71
56421.000404/2009-43 49471996015 Beruri 99,7259 2017 766,57 76.446,88
56421.000391/2009-11 84030224091 Beruri 109,1963 2017 766,57 83.706,61
56421.000365/2009-84 62561260097 Beruri 88,5056 2017 766,57 67.845,74
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112 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.001895/2009-40 96167521204 Beruri 254,1370 2017 766,57 194.813,80
56421.000972/2011-69 18251498287 Beruri 81,6625 2017 766,57 62.600,02
56421.001976/2009-40 75659573215 Beruri 98,8379 2017 766,57 75.766,17
56421.000082/2009-32 797656294 Beruri 100,0085 2017 766,57 76.663,52
56421.001723/2011-91 34296280 Beruri 154,4480 2017 766,57 118.395,20
56421.004538/2009-33 41742370268 Boca do
Acre
59,2790 2015 766,57 45.441,50
56421.004528/2009-06 35928786204 Boca do
Acre
100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.001560/2010-65 103008217 Boca do
Acre
100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.001635/2010-16 2796538249 Boca do
Acre
545,4586 2015 766,57 418.132,20
56421.001667/2010-11 62605275272 Boca do
Acre
350,0000 2015 766,57 268.299,50
56421.001367/2014-58 89902777287 Boca do
Acre
104,8555 2015 766,57 80.379,08
56421.001536/2013-79 95676660244 Boca do
Acre
23,2483 2015 766,57 17.821,45
56421.004491/2009-16 3120830259 Boca do
Acre
297,8681 2016 766,57 228.336,75
56421.001540/2010-94 34005099220 Boca do
Acre
1.005,0000 2016 766,57 770.402,85
56421.001133/2010-87 30831156287 Boca do
Acre
700,0000 2016 766,57 536.599,00
56421.000506/2011-83 35932368500 Boca do
Acre
1.200,0000 2016 766,57 919.884,00
56421.001279/2014-56 1701917530 Boca do
Acre
139,9582 2016 766,57 107.287,76
56421.000178/2015-49 10453314902 Boca do
Acre
373,1183 2017 766,57 286.021,30
56421.000177/2015-02 9123296291 Boca do
Acre
349,5271 2017 766,57 267.936,99
56421.000218/2013-91 64194450272 Boca do
Acre
108,6434 2017 766,57 83.282,77
56421.001649/2010-21 5843979504 Boca do
Acre
240,0000 2017 766,57 183.976,80
56421.001641/2010-65 963448145 Boca do
Acre
1.472,9470 2017 766,57 1.129.116,98
56421.001140/2010-89 69204500204 Boca do
Acre
106,9332 2017 766,57 81.971,78
56421.005043/2010-65 763160172 Boca do
Acre
794,1524 2017 766,57 608.773,41
56421.001486/2009-43 52848809272 Boca do
Acre
180,0000 2017 766,57 137.982,60
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113 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.004485/2009-51 9966030182 Boca do
Acre
900,0000 2017 766,57 689.913,00
56421.000096/2009-56 52788105215 Borba 96,4230 2014 1.064,86 102.677,00
56421.001166/2009-93 65537483220 Borba 71,1893 2014 1.064,86 75.806,64
56421.000699/2013-34 31137504234 Borba 200,2490 2014 1.064,86 213.237,15
56421.002128/2009-58 80661297268 Borba 100,0064 2014 1.064,86 106.492,82
56421.000326/2012-82 61026239249 Borba 80,0000 2015 1.064,86 85.188,80
56421.001243/2009-13 47386843291 Borba 190,0000 2015 1.064,86 202.323,40
56421.000763/2011-15 96819430230 Borba 78,9042 2015 1.064,86 84.021,93
56421.000856/2011-40 52516032234 Borba 87,3328 2015 1.064,86 92.997,21
56421.001990/2009-43 78862922272 Borba 100,0327 2015 1.064,86 106.520,82
56421.002074/2009-21 7376456287 Borba 100,7045 2015 1.064,86 107.236,19
56421.002172/2009-68 377946206 Borba 99,9709 2016 1.064,86 106.455,01
56421.002033/2009-34 84040165268 Borba 99,7147 2016 1.064,86 106.182,20
56421.000084/2010-65 57528705268 Borba 79,5571 2016 1.064,86 84.717,17
56421.000079/2010-52 33460922249 Borba 84,1300 2016 1.064,86 89.586,67
56421.000014/2009-73 5343534287 Borba 700,0000 2017 1.064,86 745.402,00
56421.001247/2009-93 95035354253 Borba 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.001136/2009-87 33568898268 Borba 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000100/2009-86 67163432291 Borba 75,0000 2017 1.064,86 79.864,50
56421.001297/2009-71 73974129200 Borba 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000414/2009-89 15987418291 Borba 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000380/2009-22 71320180272 Borba 80,3697 2017 1.064,86 85.582,48
56421.000367/2009-73 96312203204 Borba 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.002301/2009-18 10444904387 Borba 18,0000 2017 1.064,86 19.167,48
56421.000361/2009-04 21459614291 Borba 80,0000 2017 1.064,86 85.188,80
56421.000286/2009-73 7443749368 Borba 80,3228 2017 1.064,86 85.532,54
56421.001764/2009-62 44570902200 Borba 163,9667 2017 1.064,86 174.601,58
56421.001177/2009-73 62419447204 Borba 99,6522 2017 1.064,86 106.115,64
56421.002057/2011-16 86441175215 Borba 77,0474 2017 1.064,86 82.044,69
56421.000088/2009-18 1747727261 Borba 102,1484 2017 1.064,86 108.773,75
56421.003017/2010-01 58135111215 Canutama 68,0104 2011 766,57 52.134,73
54210.002849/2010-00 3590577215 Canutama 44,0760 2011 766,57 33.787,34
56421.002980/2010-69 11549416200 Canutama 91,8691 2011 766,57 70.424,10
56421.003296/2010-02 56914687234 Canutama 509,1143 2015 766,57 390.271,75
56421.000326/2015-25 13343270253 Canutama 42,4189 2015 766,57 32.517,06
56421.002860/2010-61 39056732234 Canutama 32,8994 2015 766,57 25.219,69
56421.003007/2010-67 3140809883 Canutama 12,5000 2015 766,57 9.582,13
56421.002957/2010-74 1056143789 Canutama 44,5655 2015 766,57 34.162,58
56421.002814/2010-62 16185986272 Canutama 50,4886 2015 766,57 38.703,05
56421.002837/2010-77 57836485234 Canutama 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.002853/2010-60 6660797220 Canutama 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.002994/2010-82 27210774220 Canutama 75,0000 2015 766,57 57.492,75
54271.000395/2006-83 71641394234 Canutama 41,4650 2015 766,57 31.785,83
56421.002820/2010-10 53248066253 Canutama 50,0000 2015 766,57 38.328,50
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114 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
52642.002844/2010-79 32633955215 Canutama 50,0000 2015 766,57 38.328,50
54271.000146/2008-50 59695617204 Canutama 62,0000 2015 766,57 47.527,34
56421.002944/2010-03 14940221253 Canutama 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.003037/2010-73 31702546268 Canutama 82,3991 2015 766,57 63.164,68
56421.002926/2010-13 8049920100 Canutama 100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.003426/2010-07 65235592204 Canutama 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.000663/2015-12 15210138291 Canutama 148,9190 2015 766,57 114.156,84
56421.002806/2010-16 9557407204 Canutama 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.002915/2010-33 48825808615 Canutama 91,9010 2016 766,57 70.448,55
56421.003031/2010-04 15961672387 Canutama 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.002861/2010-14 47420766991 Canutama 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.002983/2010-01 25420801353 Canutama 187,6311 2016 766,57 143.832,37
56421.003089/2010-40 14374664866 Canutama 11,8942 2016 766,57 9.117,74
56421.003364/2010-25 12297925204 Canutama 200,0000 2016 766,57 153.314,00
56421.003220/2010-79 35127368234 Canutama 50,0000 2016 766,57 38.328,50
56421.003211/2010-88 20319576272 Canutama 50,0000 2016 766,57 38.328,50
56421.003222/2010-68 82638160253 Canutama 200,0000 2016 766,57 153.314,00
56421.003182/2010-54 19601476253 Canutama 50,0000 2016 766,57 38.328,50
56421.003238/2010-71 90161157220 Canutama 50,0000 2016 766,57 38.328,50
56421.003190/2010-09 32216050210 Canutama 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.003157/2010-71 99288575391 Canutama 60,0000 2016 766,57 45.994,20
56421.003416/2010-63 86291904268 Canutama 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.003193/2010-34 67093515215 Canutama 200,0000 2016 766,57 153.314,00
56421.003465/2010-04 42757142615 Canutama 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.000305/2015-18 28524446234 Canutama 289,9962 2016 766,57 222.302,39
56421.000340/2015-29 78688361215 Canutama 52,3390 2016 766,57 40.121,51
56421.000300/2015-87 26568039268 Canutama 91,9110 2016 766,57 70.456,22
56421.001462/2015-32 49354558534 Canutama 53,1633 2016 766,57 40.753,39
56421.001492/2015-49 59310766972 Canutama 46,0773 2016 766,57 35.321,48
56421.001584/2015-29 79692230104 Canutama 39,8458 2016 766,57 30.544,59
56421.001548/2015-65 5835321287 Canutama 56,6520 2016 766,57 43.427,72
56421.001643/2015-69 57581410200 Canutama 8,3883 2016 766,57 6.430,22
56421.001652/2015-50 19146957200 Canutama 63,6187 2016 766,57 48.768,19
56421.001739/2015-27 2020226251 Canutama 2,9900 2016 766,57 2.292,04
54270.004734/2008-72 177120339 Canutama 12,7764 2016 766,57 9.794,00
56421.001663/2015-30 824782283 Canutama 77,5538 2017 766,57 59.450,42
56421.000961/2015-11 34610588234 Canutama 87,6797 2017 766,57 67.212,63
56421.001812/2015-61 18138972807 Canutama 185,2935 2017 766,57 142.040,44
56421.003457/2010-50 11077756801 Canutama 1.500,0000 2017 766,57 1.149.855,00
56421.003453/2010-71 58196676204 Canutama 1.000,0000 2017 766,57 766.570,00
56421.003467/2010-95 69762155220 Canutama 1.000,0000 2017 766,57 766.570,00
56421.003275/2010-89 44362315934 Canutama 479,0000 2017 766,57 367.187,03
56421.001526/2014-14 3998042180 Canutama 336,9104 2017 766,57 258.265,41
56421.000376/2016-93 3009895208 Canutama 98,1546 2017 766,57 75.242,37
56421.000601/2016-91 53352483949 Canutama 157,0414 2017 766,57 120.383,23
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115 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.000115/2016-73 42285917287 Canutama 2,1024 2017 766,57 1.611,64
56421.003001/2010-90 14935597291 Canutama 134,3696 2017 766,57 103.003,70
56421.002877/2010-19 4042026249 Canutama 386,5303 2017 766,57 296.302,53
56421.003080/2010-39 31243070200 Canutama 600,0000 2017 766,57 459.942,00
56421.003090/2010-74 29739861920 Canutama 1.400,0000 2017 766,57 1.073.198,00
56421.003081/2010-83 29812526234 Canutama 898,5825 2017 766,57 688.826,39
56421.001466/2015-11 85364835200 Canutama 186,1869 2017 766,57 142.725,29
56421.003350/2010-10 99898071672 Canutama 400,0000 2017 766,57 306.628,00
56421.002644/2010-16 42337275949 Canutama 172,8366 2017 766,57 132.491,35
56421.003325/2010-28 9102370263 Canutama 80,0000 2017 766,57 61.325,60
56421.001648/2015-91 28632761234 Canutama 77,4226 2017 766,57 59.349,84
56421.003266/2010-98 41747780278 Canutama 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001651/2015-13 34867210200 Canutama 67,8950 2017 766,57 52.046,27
56421.003430/2010-67 34800123100 Canutama 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001695/2015-35 11368322204 Canutama 188,9208 2017 766,57 144.821,02
56421.001714/2015-23 58071164100 Canutama 59,2514 2017 766,57 45.420,35
56421.003158/2010-15 13908235200 Canutama 200,0000 2017 766,57 153.314,00
56421.001758/2015-53 57534063272 Canutama 9,0072 2017 766,57 6.904,65
56421.003291/2010-71 51975050606 Canutama 200,0000 2017 766,57 153.314,00
56421.003247/2010-61 60583878253 Canutama 250,0000 2017 766,57 191.642,50
56421.001752/2015-86 1735197254 Canutama 558,0483 2017 766,57 427.783,09
56421.003441/2010-47 16237730249 Canutama 805,9620 2017 766,57 617.826,29
56421.003439/2010-78 63465620291 Canutama 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.003424/2010-18 5219191268 Canutama 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.003427/2010-43 48774227904 Canutama 1.100,0000 2017 766,57 843.227,00
56421.003318/2010-26 9083707253 Canutama 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.003395/2010-86 28631242268 Canutama 400,0000 2017 766,57 306.628,00
56421.003137/2010-08 224247840 Canutama 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.003209/2010-17 64405290210 Canutama 150,0000 2017 766,57 114.985,50
56421.003243/2010-83 60262672200 Canutama 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000922/2015-13 47028831272 Canutama 2,6745 2017 766,57 2.050,19
56421.001049/2015-78 91972582291 Canutama 77,9566 2017 766,57 59.759,19
56421.000765/2015-38 1300135280 Canutama 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.003442/2010-91 86295195253 Canutama 1.498,0000 2017 766,57 1.148.321,86
56421.000777/2015-62 68739249204 Canutama 3,0113 2017 766,57 2.308,37
56421.000990/2015-74 18047572253 Canutama 95,7760 2017 766,57 73.419,01
56421.002323/2010-11 46451390291 Carauari 94,2729 2014 766,57 72.266,78
56421.001485/2011-13 7844441291 Careiro 196,2784 2012 766,57 150.461,13
56421.001704/2009-40 65357230200 Careiro 7,9491 2012 766,57 6.093,54
56421.005196/2010-11 65335279249 Careiro 287,1958 2012 766,57 220.155,68
56421.000312/2012-64 78444691291 Careiro 49,3138 2013 766,57 37.802,48
56421.000047/2010-57 31975097904 Careiro 50,0000 2013 766,57 38.328,50
56421.000203/2010-80 61834270200 Careiro 61,6695 2013 766,57 47.273,99
56421.000418/2009-67 5376181200 Careiro 98,5681 2013 766,57 75.559,35
56421.002315/2010-75 3511006287 Careiro 54,3475 2013 766,57 41.661,16
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56421.005235/2010-71 6083042801 Careiro 43,3734 2013 766,57 33.248,75
56421.001731/2009-12 17655065810 Careiro 101,7949 2013 766,57 78.032,92
56421.002388/2010-67 62104381215 Careiro 25,0000 2014 766,57 19.164,25
56421.005247/2010-04 7817045291 Careiro 200,0000 2014 766,57 153.314,00
56421.000219/2014-16 887607233 Careiro 30,0643 2014 766,57 23.046,39
56421.001417/2011-54 13668382204 Careiro 83,4581 2014 766,57 63.976,48
56421.001459/2011-95 11745932291 Careiro 63,8798 2014 766,57 48.968,34
56421.002157/2009-10 33570752291 Careiro 51,1881 2014 766,57 39.239,26
56421.000180/2014-37 19369980253 Careiro 18,1887 2014 766,57 13.942,91
56421.000231/2014-21 65970799220 Careiro 13,5871 2014 766,57 10.415,46
56421.000027/2009-42 56776713200 Careiro 24,6102 2014 766,57 18.865,44
56421.001458/2011-41 31374824291 Careiro 44,6323 2014 766,57 34.213,78
56421.000948/2013-91 32412274215 Careiro 50,0000 2014 766,57 38.328,50
56421.000136/2011-84 1990438253 Careiro 50,6027 2014 766,57 38.790,51
56421.000375/2013-04 2749475287 Careiro 39,7206 2014 766,57 30.448,62
56421.003787/2010-45 14861852234 Careiro 22,5000 2014 766,57 17.247,83
56421.000097/2014-68 21792283334 Careiro 26,8468 2014 766,57 20.579,95
56421.003706/2010-15 43850359204 Careiro 44,9668 2014 766,57 34.470,20
56421.002118/2009-12 33629609287 Careiro 49,3154 2014 766,57 37.803,71
56421.000229/2010-28 96388234291 Careiro 47,0000 2014 766,57 36.028,79
56421.000221/2012-23 5354927234 Careiro 17,7388 2014 766,57 13.598,03
56421.000107/2012-01 47656638253 Careiro 54,2120 2014 766,57 41.557,29
56421.000235/2010-85 43901425268 Careiro 54,9689 2014 766,57 42.137,51
56421.000002/2009-49 1990810268 Careiro 67,2388 2015 766,57 51.543,25
56421.000136/2012-65 27477886287 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.000695/2011-94 47573996268 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.001308/2011-37 78544491200 Careiro 33,5390 2015 766,57 25.709,99
56421.000709/2011-70 66083427215 Careiro 5,0000 2015 766,57 3.832,85
56421.001457/2011-04 5440920234 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.001148/2009-10 13574990278 Careiro 26,3975 2015 766,57 20.235,53
56421.000693/2011-03 51017903204 Careiro 84,4414 2015 766,57 64.730,24
56421.001768/2011-65 6371531204 Careiro 18,6718 2015 766,57 14.313,24
56421.001774/2011-12 7192460249 Careiro 17,0685 2015 766,57 13.084,20
56421.001420/2011-78 34371370268 Careiro 43,9875 2015 766,57 33.719,50
56421.001410/2011-32 56703783268 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.001412/2011-21 83920420268 Careiro 29,8771 2015 766,57 22.902,89
56421.000682/2011-15 29451078215 Careiro 55,5710 2015 766,57 42.599,06
56421.001464/2011-06 15979350268 Careiro 32,1319 2015 766,57 24.631,35
56421.001497/2011-48 62437429204 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.001135/2011-57 47460652253 Careiro 70,7014 2015 766,57 54.197,57
56421.001730/2009-78 13574892268 Careiro 92,0000 2015 766,57 70.524,44
56421.002036/2009-78 68501056391 Careiro 57,8594 2015 766,57 44.353,28
56421.000256/2015-13 33584702291 Careiro 62,3928 2015 766,57 47.828,45
56421.000032/2011-70 13835998234 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.001717/2009-19 64397513287 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
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56421.005194/2010-13 71822240204 Careiro 70,9922 2015 766,57 54.420,49
56421.000086/2015-69 78665183272 Careiro 17,1286 2015 766,57 13.130,27
56421.002357/2010-14 629575207 Careiro 108,0656 2015 766,57 82.839,85
56421.001492/2014-68 32004559268 Careiro 23,0705 2015 766,57 17.685,15
56421.001898/2014-41 11058749234 Careiro 80,9881 2015 766,57 62.083,05
56421.003723/2010-44 34371834272 Careiro 22,9580 2015 766,57 17.598,91
56421.003713/2010-17 61790524253 Careiro 30,8610 2015 766,57 23.657,12
56421.003708/2010-04 31374824291 Careiro 44,6323 2015 766,57 34.213,78
56421.003720/2010-19 13434900225 Careiro 28,3122 2015 766,57 21.703,28
56421.003703/2010-73 62093991268 Careiro 76,5796 2015 766,57 58.703,62
56421.002320/2010-88 34294058234 Careiro 29,6817 2015 766,57 22.753,10
56421.000093/2010-56 7808445215 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.000162/2010-21 31496792220 Careiro 44,3886 2015 766,57 34.026,97
56421.000177/2010-90 32058861272 Careiro 90,0000 2015 766,57 68.991,30
56421.000217/2010-01 86545051253 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.000220/2010-17 4843169234 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.000231/2010-05 47298774204 Careiro 39,7975 2015 766,57 30.507,57
56421.000236/2010-20 2734192268 Careiro 25,0000 2015 766,57 19.164,25
56421.000808/2009-37 19243243268 Careiro 30,0000 2015 766,57 22.997,10
56421.000405/2009-98 67748643253 Careiro 80,4392 2015 766,57 61.662,28
56421.000244/2014-08 44186231249 Careiro 22,4062 2015 766,57 17.175,92
56421.000384/2009-19 1152968246 Careiro 49,6456 2015 766,57 38.056,83
56421.000214/2014-93 5031877200 Careiro 149,9767 2015 766,57 114.967,64
56421.000453/2014-43 41285670353 Careiro 74,5202 2015 766,57 57.124,95
56421.000336/2009-12 34767479215 Careiro 25,1571 2015 766,57 19.284,68
56421.000022/2014-87 8597162287 Careiro 22,9116 2015 766,57 17.563,35
56421.000058/2009-01 27652980259 Careiro 12,7555 2015 766,57 9.777,98
56421.000087/2009-65 43669484272 Careiro 154,3038 2015 766,57 118.284,66
56421.005135/2010-45 76694445253 Careiro 5,0000 2015 766,57 3.832,85
56421.001996/2009-11 6044867234 Careiro 101,6317 2015 766,57 77.907,81
56421.002091/2009-68 44139675268 Careiro 12,4706 2015 766,57 9.559,59
56421.001036/2013-37 51115271253 Careiro 30,0000 2015 766,57 22.997,10
56421.000801/2013-00 102278229 Careiro 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.002131/2009-71 4116429287 Careiro 55,8217 2015 766,57 42.791,24
56421.000958/2013-27 73971065287 Careiro 29,6494 2015 766,57 22.728,34
56421.000956/2013-38 59032090259 Careiro 30,6193 2015 766,57 23.471,84
56421.000953/2013-02 2529502242 Careiro 20,0000 2015 766,57 15.331,40
56421.001720/2009-32 43660096253 Careiro 38,3106 2015 766,57 29.367,76
56421.001852/2009-64 20450397220 Careiro 169,7786 2015 766,57 130.147,18
56421.000514/2009-13 96317655200 Careiro 52,9064 2016 766,57 40.556,46
56421.000809/2009-81 23049928204 Careiro 27,9718 2016 766,57 21.442,34
56421.000426/2009-11 77757130204 Careiro 48,4617 2016 766,57 37.149,29
56421.000104/2009-64 73625167204 Careiro 23,0609 2016 766,57 17.677,79
56421.001308/2009-12 12277789291 Careiro 43,4888 2016 766,57 33.337,21
56421.002043/2009-70 19243537253 Careiro 200,0000 2016 766,57 153.314,00
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56421.001138/2009-76 152158227 Careiro 59,2104 2016 766,57 45.388,92
56421.000005/2009-82 78380570278 Careiro 92,2343 2016 766,57 70.704,05
56421.002064/2009-95 13550020287 Careiro 15,6317 2016 766,57 11.982,79
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56421.001195/2009-55 44546009291 Careiro 68,3359 2016 766,57 52.384,25
56421.001237/2009-58 6028772291 Careiro 50,0000 2016 766,57 38.328,50
56421.000167/2010-54 19239882200 Careiro 25,0000 2016 766,57 19.164,25
56421.003722/2010-08 44511302200 Careiro 21,8590 2016 766,57 16.756,45
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56421.003746/2010-59 49362330210 Careiro 56,8138 2016 766,57 43.551,75
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56421.000978/2013-06 92022731204 Careiro 29,3992 2016 766,57 22.536,54
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56421.000087/2013-41 178339229 Careiro 25,0000 2016 766,57 19.164,25
56421.000883/2013-84 89643666204 Careiro 56,7360 2016 766,57 43.492,12
56421.001133/2013-20 27610420263 Careiro 49,3337 2016 766,57 37.817,73
56421.000095/2014-79 2954762225 Careiro 102,8945 2016 766,57 78.875,84
56421.000072/2014-64 11047690268 Careiro 6,2624 2016 766,57 4.800,57
56421.001504/2014-54 79454305204 Careiro 54,3718 2016 766,57 41.679,79
56421.001861/2014-12 24004294215 Careiro 4,7767 2016 766,57 3.661,67
56421.001548/2014-84 27366413291 Careiro 17,0033 2016 766,57 13.034,22
56421.001542/2014-15 33581126249 Careiro 4,4715 2016 766,57 3.427,72
56421.000275/2015-31 3150925215 Careiro 17,0682 2016 766,57 13.083,97
56421.000806/2015-96 359371221 Careiro 26,8817 2016 766,57 20.606,70
56421.000962/2013-95 74830023287 Careiro 12,8695 2016 766,57 9.865,37
56421.000329/2016-40 57143536253 Careiro 30,3804 2016 766,57 23.288,70
56421.000447/2016-58 18266797234 Careiro 49,3337 2016 766,57 37.817,73
56421.001770/2011-34 32058110200 Careiro 198,0401 2017 766,57 151.811,60
56421.001749/2009-14 22466720230 Careiro 37,7309 2017 766,57 28.923,38
56421.001748/2009-70 40736415220 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
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56421.000930/2013-90 56948760244 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001723/2009-76 7835582287 Careiro 6,0000 2017 766,57 4.599,42
56421.001224/2009-89 40659828200 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.001222/2009-90 34293949291 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001217/2009-87 76807690282 Careiro 75,0000 2017 766,57 57.492,75
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56421.000804/2013-35 65981960272 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002109/2009-21 40146332504 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.000920/2013-54 646961209 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002105/2009-43 1161340203 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002054/2009-50 81977450210 Careiro 160,0000 2017 766,57 122.651,20
56421.002034/2009-89 4316991272 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.002045/2009-69 41819055272 Careiro 3,7000 2017 766,57 2.836,31
56421.002009/2009-03 22952063249 Careiro 1,6000 2017 766,57 1.226,51
56421.001998/2009-18 20194609200 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.000763/2013-87 49345974253 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001969/2009-48 40477908268 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.001967/2009-59 47657251204 Careiro 200,0000 2017 766,57 153.314,00
56421.000061/2009-17 9882804268 Careiro 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.000053/2009-71 66026288287 Careiro 27,1003 2017 766,57 20.774,28
56421.000029/2009-31 65582454268 Careiro 76,2869 2017 766,57 58.479,25
56421.000028/2009-97 65427106200 Careiro 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.000015/2009-18 2801167215 Careiro 112,1844 2017 766,57 85.997,20
56421.001709/2009-72 62682920225 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000327/2009-21 21306761204 Careiro 47,5000 2017 766,57 36.412,08
56421.000373/2009-21 59938510230 Careiro 15,5835 2017 766,57 11.945,84
56421.000352/2009-13 11446013200 Careiro 80,0000 2017 766,57 61.325,60
56421.000282/2009-95 97073504234 Careiro 40,0000 2017 766,57 30.662,80
56421.000453/2009-86 44465351291 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000369/2009-62 22583050206 Careiro 19,7124 2017 766,57 15.110,93
56421.000305/2009-61 40872823253 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.000289/2009-15 41768434204 Careiro 75,0000 2017 766,57 57.492,75
56421.000427/2009-58 1010969250 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000425/2009-69 1010970267 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.000383/2009-66 90432053204 Careiro 52,1586 2017 766,57 39.983,22
56421.000381/2009-77 63016761220 Careiro 80,3802 2017 766,57 61.617,05
56421.000319/2009-85 40478246234 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001502/2014-65 67688330220 Careiro 80,6201 2017 766,57 61.800,95
56421.000513/2009-61 05407010259 Careiro 50,3303 2017 766,57 38.581,70
56421.002343/2010-92 04374100300 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002339/2010-24 31758614234 Careiro 59,8492 2017 766,57 45.878,60
56421.000139/2010-37 92168752249 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
120 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.003937/2010-11 01392271215 Careiro 40,0000 2017 766,57 30.662,80
56421.000099/2010-23 00334653207 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000237/2010-74 64188884215 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.002346/2010-26 05106168287 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.003700/2010-30 31077625200 Careiro 9,7922 2017 766,57 7.506,41
56421.003727/2010-22 31503640272 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.003731/2010-91 96428635291 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.003736/2010-13 25532090297 Careiro 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.003740/2010-81 84702591215 Careiro 30,0000 2017 766,57 22.997,10
56421.003748/2010-48 34291709234 Careiro 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.003751/2010-61 66409926200 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.003697/2010-54 52557561215 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.003702/2010-29 33521298272 Careiro 30,0000 2017 766,57 22.997,10
56421.003739/2010-57 60086572253 Careiro 37,5000 2017 766,57 28.746,38
56421.003743/2010-15 87690241204 Careiro 28,0000 2017 766,57 21.463,96
56421.003747/2010-01 81865180297 Careiro 45,0000 2017 766,57 34.495,65
56421.003752/2010-14 27443884249 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.000009/2010-02 06926550344 Careiro 150,0000 2017 766,57 114.985,50
56421.001887/2009-01 70446946168 Careiro 180,0000 2017 766,57 137.982,60
56421.002813/2009-84 31337988200 Careiro 80,0000 2017 766,57 61.325,60
56421.003763/2010-96 32371446220 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.003770/2010-98 27329569291 Careiro 96,5906 2017 766,57 74.043,46
56421.003771/2010-32 82768013234 Careiro 97,7901 2017 766,57 74.962,96
56421.003775/2010-11 49371436204 Careiro 26,0000 2017 766,57 19.930,82
56421.003783/2010-67 33655758200 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.001880/2009-81 85527246268 Careiro 24,0000 2017 766,57 18.397,68
56421.005203/2010-76 07599935215 Careiro 5,0000 2017 766,57 3.832,85
56421.005200/2010-32 32120494215 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.005187/2010-11 00584201265 Careiro 37,0000 2017 766,57 28.363,09
56421.005175/2010-97 40812588134 Careiro 6,5000 2017 766,57 4.982,71
56421.005191/2010-80 31385281200 Careiro 5,0000 2017 766,57 3.832,85
56421.001872/2009-35 89057929287 Careiro 48,0000 2017 766,57 36.795,36
56421.001857/2009-97 33571635272 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.005230/2010-49 20238762220 Careiro 15,0000 2017 766,57 11.498,55
56421.001227/2009-12 47401249200 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002141/2009-15 40530612291 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.004322/2010-10 11995343234 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.001147/2009-67 76623580204 Careiro 80,0000 2017 766,57 61.325,60
56421.002146/2009-30 94685711220 Careiro 27,2199 2017 766,57 20.865,96
56421.002102/2009-18 58778446287 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.000974/2011-58 03508447200 Careiro 30,0000 2017 766,57 22.997,10
56421.001208/2009-96 46648666315 Careiro 2,5000 2017 766,57 1.916,43
56421.001207/2009-41 66359864215 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.001203/2009-63 07556292215 Careiro 6,0000 2017 766,57 4.599,42
56421.001197/2009-44 33595283287 Careiro 7,0000 2017 766,57 5.365,99
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121 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.002121/2009-36 62414224215 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.000754/2011-24 3099610259 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002130/2009-27 91455707287 Careiro 37,3458 2017 766,57 28.628,17
56421.000111/2011-81 00662696280 Careiro 54,8820 2017 766,57 42.070,89
56421.000107/2011-12 76208087287 Careiro 80,0000 2017 766,57 61.325,60
56421.002080/2009-88 43673805215 Careiro 8,7000 2017 766,57 6.669,16
56421.002067/2009-29 86092030268 Careiro 35,0000 2017 766,57 26.829,95
56421.002068/2009-73 77190025200 Careiro 5,0306 2017 766,57 3.856,31
56421.002073/2009-86 01006456236 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.002019/2009-31 20609345249 Careiro 55,4532 2017 766,57 42.508,76
56421.001239/2011-61 01640095233 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.001995/2009-76 81894325249 Careiro 120,0000 2017 766,57 91.988,40
56421.001970/2009-72 91870941268 Careiro 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.000107/2009-06 51859955215 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000083/2009-87 31366970225 Careiro 15,0000 2017 766,57 11.498,55
56421.000060/2009-72 58246622234 Careiro 35,0000 2017 766,57 26.829,95
56421.000056/2009-12 36063193200 Careiro 98,6214 2017 766,57 75.600,21
56421.001548/2011-31 47423021253 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.000159/2011-99 04293185291 Careiro 30,0000 2017 766,57 22.997,10
56421.000156/2011-55 24079308272 Careiro 300,0000 2017 766,57 229.971,00
56421.000152/2011-77 57457700820 Careiro 100,0000 2017 766,57 76.657,00
56421.001252/2009-04 34621091204 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.001216/2011-57 64119793249 Careiro 35,2170 2017 766,57 26.996,30
56421.001411/2011-87 01654856207 Careiro 60,0000 2017 766,57 45.994,20
56421.001427/2011-90 05447011272 Careiro 74,1076 2017 766,57 56.808,66
56421.001239/2009-47 07403828291 Careiro 17,5000 2017 766,57 13.414,98
56421.001424/2011-56 48590312615 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.001728/2011-13 91486831249 Careiro 5,0000 2017 766,57 3.832,85
56421.001789/2011-81 00576710288 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.002127/2011-28 74424130215 Careiro 30,0000 2017 766,57 22.997,10
56421.002052/2011-85 01290470235 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.002039/2011-26 04843487287 Careiro 20,0000 2017 766,57 15.331,40
56421.001155/2009-11 49321196234 Careiro 112,9993 2017 766,57 86.621,87
56421.000715/2011-27 28433114204 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000705/2011-91 98586904287 Careiro 25,0000 2017 766,57 19.164,25
56421.001132/2009-07 27295486291 Careiro 75,0000 2017 766,57 57.492,75
56421.000702/2011-58 96418982215 Careiro 45,0000 2017 766,57 34.495,65
56421.002103/2009-54 70134634268 Careiro 40,0000 2017 766,57 30.662,80
56421.002015/2009-52 62425480200 Careiro 41,5994 2017 766,57 31.888,85
54621.001961/2009-81 57649812200 Careiro 50,0000 2017 766,57 38.328,50
56421.000074/2009-96 15994295272 Careiro 30,0000 2017 766,57 22.997,10
56421.000274/2015-97 85873942234 Careiro da
Várzea
28,7316 2015 1.064,86 30.595,13
56421.005686/2010-17 32070357287 Guajará 158,6719 2015 766,57 121.633,12
56421.001741/2010-91 70737932287 Humaitá 100,0000 2015 766,57 76.657,00
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
122 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.001758/2010-49 85083143291 Humaitá 200,0000 2015 766,57 153.314,00
56421.001765/2010-41 84272821253 Humaitá 200,0000 2015 766,57 153.314,00
56421.001757/2010-02 60004916204 Humaitá 100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.001766/2010-95 67702635215 Humaitá 200,0000 2015 766,57 153.314,00
56421.001818/2010-23 00956011209 Humaitá 100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.001817/2010-89 61426342268 Humaitá 200,0000 2015 766,57 153.314,00
56421.001764/2010-04 62784021220 Humaitá 100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.001742/2010-36 27327116249 Humaitá 100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.001761/2010-62 18261914291 Humaitá 200,0000 2015 766,57 153.314,00
56421.001756/2010-50 34601058287 Humaitá 200,0000 2015 766,57 153.314,00
56421.001880/2010-15 03823305956 Humaitá 500,0000 2015 766,57 383.285,00
56421.000344/2010-01 96429801268 Humaitá 300,0000 2015 766,57 229.971,00
56421.001743/2010-81 63130068104 Humaitá 100,0000 2016 766,57 76.657,00
56421.001779/2010-64 97946095287 Humaitá 98,7243 2016 766,57 75.679,09
56421.001810/2010-67 27327728287 Humaitá 41,0905 2016 766,57 31.498,74
56421.001812/2010-56 33815364949 Humaitá 494,0000 2016 766,57 378.685,58
56421.001700/2010-03 59832339200 Humaitá 96,2236 2016 766,57 73.762,13
56421.001891/2010-03 34998659200 Humaitá 200,0000 2016 766,57 153.314,00
56421.002702/2010-10 99946378868 Humaitá 1.399,0000 2016 766,57 1.072.431,43
56421.000931/2015-04 50384570100 Humaitá 98,4513 2016 766,57 75.469,81
56421.001080/2015-17 42151945200 Humaitá 195,4184 2016 766,57 149.801,88
56421.000993/2015-16 78437750210 Humaitá 97,5616 2016 766,57 74.787,80
56421.000133/2013-11 64873889200 Humaitá 901,8500 2016 766,57 691.331,15
56421.001279/2013-75 67210708200 Humaitá 199,6941 2016 766,57 153.079,51
56421.001250/2013-93 91687012253 Humaitá 399,4096 2016 766,57 306.175,42
56421.000782/2015-75 04760204253 Humaitá 200,8221 2017 766,57 153.944,20
56421.001305/2013-65 2374999246 Humaitá 1.499,9069 2017 766,57 1.149.783,63
56421.001306/2013-18 10670548200 Humaitá 1.500,5519 2017 766,57 1.150.278,07
56421.001307/2013-54 04529037851 Humaitá 846,2470 2017 766,57 648.707,56
56421.006865/2010-63 84912480215 Humaitá 1.355,2242 2017 766,57 1.038.874,21
56421.000395/2013-77 01409362116 Humaitá 616,2630 2017 766,57 472.408,73
56421.000363/2015-33 34544399220 Humaitá 101,5604 2017 766,57 77.853,16
56421.001740/2010-47 34602224253 Humaitá 300,0000 2017 766,57 229.971,00
56421.001707/2010-17 78229588287 Humaitá 100,1445 2017 766,57 76.767,77
56421.001833/2010-71 11380675200 Humaitá 103,0004 2017 766,57 78.957,02
56421.001722/2010-65 53769635272 Humaitá 157,1598 2017 766,57 120.473,99
56421.006762/2010-01 23906979253 Humaitá 394,0794 2017 766,57 302.089,45
56421.000768/2015-71 34545115268 Humaitá 99,6226 2017 766,57 76.367,70
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56421.000854/2011-51 68437692253 Iranduba 3,1847 2013 15.184,44 48.357,89
56421.002607/2010-16 02666251268 Iranduba 13,2768 2013 15.184,44 201.600,77
56421.000759/2009-32 58334130287 Iranduba 17,6156 2013 15.184,44 267.483,02
56421.000260/2010-69 07360053234 Iranduba 4,1319 2013 15.184,44 62.740,59
56421.005720/2010-45 31717497268 Iranduba 5,7209 2013 15.184,44 86.868,66
56421.002304/2010-95 13435256249 Iranduba 22,6312 2014 15.184,44 343.642,10
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123 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.002307/2009-95 24129160206 Iranduba 32,0000 2014 15.184,44 485.902,08
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56421.002342/2009-12 34595589204 Iranduba 16,0000 2014 15.184,44 242.951,04
56421.001258/2009-73 41381955215 Iranduba 4,0000 2014 15.184,44 60.737,76
56421.001363/2009-11 29124280259 Iranduba 10,0000 2014 15.184,44 151.844,40
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56421.002555/2010-70 40791793249 Iranduba 10,0633 2015 15.184,44 152.805,58
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56421.000007/2015-10 07951124168 Iranduba 9,0315 2015 15.184,44 137.138,27
56421.001517/2014-23 70309680263 Iranduba 2,3571 2015 15.184,44 35.791,24
56421.001900/2014-81 32128118204 Iranduba 19,6516 2015 15.184,44 298.398,54
56421.001869/2014-89 28468899291 Iranduba 59,3217 2015 15.184,44 900.766,79
56421.001859/2014-43 01323996281 Iranduba 2,6055 2015 15.184,44 39.563,06
56421.003930/2010-07 58171118291 Iranduba 42,2664 2015 15.184,44 641.791,61
56421.001857/2014-54 0497010968 Iranduba 20,3321 2015 15.184,44 308.731,55
56421.002251/2010-11 96342404291 Iranduba 18,6030 2015 15.184,44 282.476,14
56421.002253/2010-00 96154314272 Iranduba 30,1552 2015 15.184,44 457.889,83
56421.002301/2010-51 44174160104 Iranduba 33,1405 2015 15.184,44 503.219,93
56421.002271/2010-83 44474636287 Iranduba 12,0000 2015 15.184,44 182.213,28
56421.002277/2010-51 27618927200 Iranduba 9,0000 2015 15.184,44 136.659,96
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
124 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.002292/2010-07 43928200259 Iranduba 3,9375 2015 15.184,44 59.788,73
56421.000707/2009-66 85418633287 Iranduba 15,0000 2015 15.184,44 227.766,60
56421.000813/2009-40 02234580234 Iranduba 12,0000 2015 15.184,44 182.213,28
56421.000797/2009-95 43459226234 Iranduba 12,8208 2015 15.184,44 194.676,67
56421.000817/2009-28 67732038215 Iranduba 36,9118 2015 15.184,44 560.485,01
56421.000818/2009-72 77857046272 Iranduba 13,5962 2015 15.184,44 206.450,68
56421.000716/2009-57 31474080278 Iranduba 40,0000 2015 15.184,44 607.377,60
56421.000463/2014-89 64996280263 Iranduba 2,3211 2015 15.184,44 35.244,60
56421.001100/2014-61 77624505215 Iranduba 3,0000 2015 15.184,44 45.553,32
56421.001083/2014-61 24277380263 Iranduba 9,9392 2015 15.184,44 150.921,19
56421.001082/2014-17 27602451287 Iranduba 3,1000 2015 15.184,44 47.071,76
56421.001108/2014-27 00615460208 Iranduba 1,2000 2015 15.184,44 18.221,33
56421.001095/2014-96 41312392215 Iranduba 35,2110 2015 15.184,44 534.659,32
56421.001111/2014-41 27463869253 Iranduba 0,8935 2015 15.184,44 13.567,30
56421.001093/2014-05 81052154204 Iranduba 2,0000 2015 15.184,44 30.368,88
56421.000942/2014-03 4120329291 Iranduba 29,9306 2015 15.184,44 454.479,40
56421.000945/2014-39 75525186268 Iranduba 2,5238 2015 15.184,44 38.322,49
56421.000505/2014-81 58100911215 Iranduba 166,1799 2015 15.184,44 2.523.348,72
56421.000361/2015-44 20178964204 Iranduba 21,3768 2015 15.184,44 324.594,74
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56421.002334/2009-68 31488021287 Iranduba 5,0000 2015 15.184,44 75.922,20
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56421.000768/2009-23 07546912253 Iranduba 32,0000 2016 15.184,44 485.902,08
56421.000720/2009-15 07721315204 Iranduba 25,0000 2016 15.184,44 379.611,00
56421.002255/2009-57 07692579253 Iranduba 11,0000 2016 15.184,44 167.028,84
56421.002289/2009-41 12295930200 Iranduba 9,4000 2016 15.184,44 142.733,74
56421.002303/2009-15 57642800282 Iranduba 4,9500 2016 15.184,44 75.162,98
56421.002246/2009-66 33800316234 Iranduba 17,8415 2016 15.184,44 270.913,19
56421.002256/2009-00 16336143287 Iranduba 36,2000 2016 15.184,44 549.676,73
56421.002339/2009-91 34806938220 Iranduba 4,5000 2016 15.184,44 68.329,98
56421.001261/2009-97 58569090200 Iranduba 6,1800 2016 15.184,44 93.839,84
56421.001263/2009-86 16142195249 Iranduba 13,5962 2016 15.184,44 206.450,68
56421.002263/2010-37 00197130291 Iranduba 20,0000 2016 15.184,44 303.688,80
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125 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.002241/2010-77 52533638234 Iranduba 9,6072 2016 15.184,44 145.879,95
56421.002269/2010-12 44502028215 Iranduba 2,0000 2016 15.184,44 30.368,88
56421.002283/2010-16 48854310425 Iranduba 30,4683 2016 15.184,44 462.644,07
56421.003642/2010-44 27023869387 Iranduba 50,0969 2016 15.184,44 760.693,37
56421.005154/2010-71 58804498234 Iranduba 54,5213 2016 15.184,44 827.875,41
56421.004331/2010-01 16022149215 Iranduba 25,0000 2016 15.184,44 379.611,00
56421.005715/2010-32 50295470453 Iranduba 17,8570 2016 15.184,44 271.148,55
56421.000256/2010-09 85258865215 Iranduba 8,0000 2016 15.184,44 121.475,52
56421.000844/2011-15 06591140204 Iranduba 55,7433 2016 15.184,44 846.430,79
56421.000068/2010-72 04315979287 Iranduba 9,7028 2016 15.184,44 147.331,58
56421.000070/2013-94 44168594220 Iranduba 8,7482 2016 15.184,44 132.836,52
56421.000402/2014-11 02073583202 Iranduba 18,0000 2016 15.184,44 273.319,92
56421.000403/2014-66 83306919268 Iranduba 36,0000 2016 15.184,44 546.639,84
56421.000406/2014-08 76747239253 Iranduba 12,0000 2016 15.184,44 182.213,28
56421.000411/2014-11 76418510291 Iranduba 25,0000 2016 15.184,44 379.611,00
56421.000409/2014-33 87447444200 Iranduba 10,0000 2016 15.184,44 151.844,40
56421.000410/2014-68 76526445268 Iranduba 25,0000 2016 15.184,44 379.611,00
56421.000412/2014-57 96573783204 Iranduba 25,0000 2016 15.184,44 379.611,00
56421.000430/2014-39 44133197291 Iranduba 65,0000 2016 15.184,44 986.988,60
56421.000396/2014-01 99455463253 Iranduba 37,0000 2016 15.184,44 561.824,28
56421.000397/2014-47 01107137292 Iranduba 36,0000 2016 15.184,44 546.639,84
56421.000395/2014-58 01655605259 Iranduba 37,0000 2016 15.184,44 561.824,28
56421.000398/2014-91 47523450210 Iranduba 200,0000 2016 15.184,44 3.036.888,00
56421.000419/2014-79 14797844272 Iranduba 13,0000 2016 15.184,44 197.397,72
56421.000394/2014-11 89057244268 Iranduba 37,0000 2016 15.184,44 561.824,28
56421.000940/2014-14 73295353204 Iranduba 22,5000 2016 15.184,44 341.649,90
56421.001514/2014-90 99832780225 Iranduba 4,2413 2016 15.184,44 64.401,77
56421.001684/2014-74 14709945268 Iranduba 9,0000 2016 15.184,44 136.659,96
56421.000004/2015-86 00315054220 Iranduba 6,0000 2016 15.184,44 91.106,64
56421.000035/2015-37 69396213268 Iranduba 19,3435 2016 15.184,44 293.720,22
56421.000033/2015-48 66286514287 Iranduba 4,8497 2016 15.184,44 73.639,98
56421.000056/2015-52 84667788291 Iranduba 2,2771 2016 15.184,44 34.576,49
56421.000591/2015-11 62426630230 Iranduba 9,7665 2016 15.184,44 148.298,83
56421.000247/2015-14 00964114224 Iranduba 35,5142 2016 15.184,44 539.263,24
56421.000900/2015-45 33509689291 Iranduba 12,9540 2016 15.184,44 196.699,24
56421.000300/2016-68 02383400238 Iranduba 59,3217 2016 15.184,44 900.766,79
56421.000311/2016-48 19257430200 Iranduba 25,7887 2016 15.184,44 391.586,97
56421.000326/2016-14 06529240268 Iranduba 11,3496 2016 15.184,44 172.337,32
56421.000409/2016-03 83123814220 Iranduba 51,9984 2016 15.184,44 789.566,58
56421.002362/2009-85 07521863291 Iranduba 16,0354 2017 15.184,44 243.488,57
56421.001365/2013-88 00746065221 Iranduba 149,6906 2017 15.184,44 2.272.967,93
56421.001196/2013-86 92008321215 Iranduba 32,3717 2017 15.184,44 491.546,14
56421.000210/2014-13 23056401291 Iranduba 41,3999 2017 15.184,44 628.634,30
56421.000953/2014-85 70421480297 Iranduba 33,9801 2017 15.184,44 515.968,79
56421.000749/2009-05 20211775215 Iranduba 39,0678 2017 15.184,44 593.222,67
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56421.000706/2009-11 44520719291 Iranduba 65,0000 2017 15.184,44 986.988,60
56421.000413/2016-63 19046928268 Iranduba 17,7571 2017 15.184,44 269.631,62
56421.001146/2013-07 00092045200 Iranduba 30,0000 2017 15.184,44 455.533,20
56421.000454/2016-50 79133118272 Iranduba 115,2137 2017 15.184,44 1.749.455,51
56421.000569/2015-63 00743690249 Iranduba 39,2865 2017 15.184,44 596.543,50
56421.002341/2010-01 41340035200 Iranduba 21,1101 2017 15.184,44 320.545,05
56421.000053/2010-12 00743690249 Iranduba 23,1919 2017 15.184,44 352.156,01
56421.002550/2010-47 34578331253 Iranduba 8,0987 2017 15.184,44 122.974,22
56421.002549/2010-12 56989822287 Iranduba 2,8700 2017 15.184,44 43.579,34
56421.001228/2011-81 28562779857 Iranduba 82,9769 2017 15.184,44 1.259.957,76
56421.000548/2014-67 34460500272 Itacoatiara 99,1218 2014 6.180,60 612.632,20
56421.000057/2013-35 29089581200 Itacoatiara 1.125,0000 2015 6.180,60 6.953.175,00
56421.001297/2011-95 07633068272 Itacoatiara 25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.001307/2011-92 40868028991 Itacoatiara 100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.001202/2011-33 62236601204 Itacoatiara 100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.001200/2011-44 83212850230 Itacoatiara 25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.001199/2011-58 41763220206 Itacoatiara 25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.001189/2011-12 24075337200 Itacoatiara 50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.001188/2011-78 30932688268 Itacoatiara 25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.001187/2011-23 88966755100 Itacoatiara 100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.000733/2011-17 00643266240 Itacoatiara 100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.000983/2011-49 35751959272 Itacoatiara 50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.002023/2010-32 63203260263 Itacoatiara 14,9592 2015 6.180,60 92.456,83
56421.002021/2010-43 83418652204 Itacoatiara 7,0000 2015 6.180,60 43.264,20
56421.002190/2010-83 40609979272 Itacoatiara 25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002194/2010-61 40563545372 Itacoatiara 25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002028/2010-65 00547439237 Itacoatiara 12,9289 2015 6.180,60 79.908,36
56421.000919/2014-19 03164918291 Itacoatiara 7,5201 2015 6.180,60 46.478,73
56421.006840/2010-60 02220555291 Itacoatiara 255,3732 2015 6.180,60 1.578.359,60
56421.000696/2015-62 14727927268 Itacoatiara 89,6030 2015 6.180,60 553.800,30
56421.001019/2013-08 88930645291 Itacoatiara 20,0000 2015 6.180,60 123.612,00
56421.000101/2014-98 34305645220 Itacoatiara 80,0000 2015 6.180,60 494.448,00
56421.001301/2013-87 24104094234 Itacoatiara 67,0177 2015 6.180,60 414.209,60
56421.001188/2013-30 16331575200 Itacoatiara 13,8071 2015 6.180,60 85.336,16
56421.001150/2013-67 26948940200 Itacoatiara 47,9266 2015 6.180,60 296.215,14
56421.000512/2013-01 23921641268 Itacoatiara 50,4588 2015 6.180,60 311.865,66
56421.002056/2010-82 09294627349 Itacoatiara 50,0000 2016 6.180,60 309.030,00
56421.002206/2010-58 11158093268 Itacoatiara 89,8726 2016 6.180,60 555.466,59
56421.002379/2010-76 36040991887 Itacoatiara 201,7284 2016 6.180,60 1.246.802,55
56421.002546/2010-89 87595303249 Itacoatiara 3,7500 2016 6.180,60 23.177,25
56421.002213/2010-50 14424827291 Itacoatiara 5,0000 2016 6.180,60 30.903,00
56421.001267/2013-41 62229052268 Itacoatiara 36,1979 2016 6.180,60 223.724,74
56421.000688/2015-16 06040403268 Itacoatiara 67,2305 2016 6.180,60 415.524,83
56421.000530/2015-46 00251649296 Itacoatiara 9,4293 2016 6.180,60 58.278,73
56421.001846/2015-55 00043963242 Itacoatiara 36,1710 2016 6.180,60 223.558,48
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56421.000011/2016-69 77540808268 Itacoatiara 39,8678 2016 6.180,60 246.406,92
56421.000417/2016-41 5514746291 Itacoatiara 16,3021 2016 6.180,60 100.756,76
56421.001908/2014-48 5423570204 Itacoatiara 59,5163 2017 6.180,60 367.846,44
56421.001562/2014-88 11924314215 Itacoatiara 68,0770 2017 6.180,60 420.756,71
56421.002157/2010-53 00158072235 Itacoatiara 72,5079 2017 6.180,60 448.142,33
56421.002171/2010-57 96376970206 Itacoatiara 9,3240 2017 6.180,60 57.627,91
56421.000095/2017-11 99192624200 Itacoatiara 16,2951 2017 6.180,60 100.713,50
56421.000996/2010-37 66442672204 Lábrea 1.487,2295 2011 766,57 1.140.065,52
56421.000992/2010-59 83389245200 Lábrea 1.496,3288 2011 766,57 1.147.040,77
56421.000995/2010-92 52213064253 Lábrea 1.000,7132 2011 766,57 767.116,72
56421.000993/2010-01 00170485242 Lábrea 1.460,0970 2011 766,57 1.119.266,56
56421.000998/2010-26 29314478890 Lábrea 1.481,9180 2011 766,57 1.135.993,88
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56421.001985/2001-55 25509458836 Lábrea 1.471,5394 2012 766,57 1.128.037,96
56421.002012/2011-33 45722390291 Lábrea 1.470,1706 2012 766,57 1.126.988,68
56421.000858/2010-58 60394153200 Lábrea 1.371,9534 2012 766,57 1.051.698,32
56421.000859/2010-01 71919015272 Lábrea 2.279,7216 2012 766,57 1.747.566,19
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56421.001995/2011-91 84933275220 Lábrea 1.467,0458 2012 766,57 1.124.593,30
56421.001989/2011-33 86415239287 Lábrea 736,2027 2012 766,57 564.350,90
56421.001974/2011-75 61507334249 Lábrea 1.108,6976 2012 766,57 849.894,32
56421.001969/2011-62 18338577200 Lábrea 548,4521 2012 766,57 420.426,93
56421.000869/2010-38 81361289287 Lábrea 915,6942 2012 766,57 701.943,70
56421.001055/2010-11 01209713217 Lábrea 314,4474 2012 766,57 241.045,94
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56421.000841/2010-09 07915500287 Lábrea 839,8759 2012 766,57 643.823,67
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56421.000898/2010-08 02203023910 Lábrea 698,6409 2012 766,57 535.557,15
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56421.001066/2010-09 35140755220 Lábrea 389,3427 2013 766,57 298.458,43
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56421.002011/2011-99 23276444534 Lábrea 94,5587 2013 766,57 72.485,86
56421.001068/2010-90 01049439201 Lábrea 190,9750 2013 766,57 146.395,71
56421.003037/2009-30 21993203249 Lábrea 50,0000 2014 766,57 38.328,50
56421.000590/2010-54 86293036204 Lábrea 100,0000 2014 766,57 76.657,00
56421.003048/2009-10 24177695149 Lábrea 45,0000 2014 766,57 34.495,65
56421.000883/2010-31 28376374915 Lábrea 999,6594 2014 766,57 766.308,91
56421.004151/2009-87 71710345268 Lábrea 24,6697 2014 766,57 18.911,05
56421.000643/2010-37 62515594204 Lábrea 50,0000 2014 766,57 38.328,50
56421.004096/2009-25 40873803272 Lábrea 51,0000 2014 766,57 39.095,07
56421.004099/2009-69 58999345220 Lábrea 100,0000 2014 766,57 76.657,00
56421.001074/2010-47 87480530234 Lábrea 328,5360 2014 766,57 251.845,84
56421.004041/2009-15 89617339234 Lábrea 125,0000 2014 766,57 95.821,25
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
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56421.004037/2009-57 62693611253 Lábrea 125,0000 2014 766,57 95.821,25
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56421.001976/2011-64 16831193803 Lábrea 1.450,0000 2015 766,57 1.111.526,50
56421.001994/2011-46 00138870250 Lábrea 1.458,0458 2015 766,57 1.117.694,17
56421.004061/2009-96 22202528415 Lábrea 50,0000 2015 766,57 38.328,50
56421.003044/2009-31 46953337249 Lábrea 100,0000 2015 766,57 76.657,00
56421.000876/2010-30 73383180930 Lábrea 818,8721 2015 766,57 627.722,79
56421.000857/2010-11 41867718200 Lábrea 1.494,5261 2015 766,57 1.145.658,87
56421.002369/2010-31 10150015488 Lábrea 1.360,9659 2015 766,57 1.043.275,63
56421.002368/2010-96 71148191453 Lábrea 1.471,7547 2015 766,57 1.128.203,00
56421.002367/2010-41 90768167434 Lábrea 1.414,6818 2015 766,57 1.084.452,63
56421.000879/2010-73 79090737200 Lábrea 1.370,0000 2015 766,57 1.050.200,90
56421.003931/2009-18 1458794296 Lábrea 46,2229 2016 766,57 35.433,09
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56421.000199/2013-01 19755376291 Lábrea 85,9934 2016 766,57 65.919,96
56421.000178/2013-87 42176239253 Lábrea 100,2924 2017 766,57 76.881,15
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56421.001481/2009-11 66163897234 Lábrea 101,1164 2017 766,57 77.512,80
56421.000673/2009-18 07354100200 Manacapuru 6,4000 2014 1.064,86 6.815,10
56421.000148/2014-51 01358952272 Manacapuru 47,9095 2014 1.064,86 51.016,91
56421.000492/2014-41 78936608215 Manacapuru 67,8651 2014 1.064,86 72.266,83
56421.000442/2014-63 13417193249 Manacapuru 1,8186 2014 1.064,86 1.936,55
56421.000448/2014-31 03128822204 Manacapuru 4,0621 2014 1.064,86 4.325,57
56421.001366/2013-22 00608995223 Manacapuru 4,2163 2014 1.064,86 4.489,77
56421.000154/2014-17 00430097271 Manacapuru 14,5827 2014 1.064,86 15.528,53
56421.005151/2010-38 99886642220 Manacapuru 25,0000 2014 1.064,86 26.621,50
56421.000444/2014-52 40719618215 Manacapuru 6,7643 2014 1.064,86 7.203,03
56421.000755/2013-31 78439884249 Manacapuru 18,4725 2014 1.064,86 19.670,63
56421.000018/2014-19 63880210268 Manacapuru 24,0624 2014 1.064,86 25.623,09
56421.000181/2014-81 04308077249 Manacapuru 4,1517 2014 1.064,86 4.420,98
56421.001191/2013-53 90760433291 Manacapuru 131,9562 2014 1.064,86 140.514,88
56421.000911/2014-44 16019911268 Manacapuru 1,5517 2014 1.064,86 1.652,34
56421.000081/2014-55 29123780282 Manacapuru 1,9391 2014 1.064,86 2.064,87
56421.001743/2011-61 31727956249 Manacapuru 20,2764 2015 1.064,86 21.591,53
56421.003244/2009-94 23987103272 Manacapuru 68,0000 2015 1.064,86 72.410,48
56421.005112/2010-31 82148996215 Manacapuru 11,2000 2015 1.064,86 11.926,43
56421.003273/2009-56 00565025244 Manacapuru 2,7000 2015 1.064,86 2.875,12
56421.002800/2009-13 04015282272 Manacapuru 50,0000 2015 1.064,86 53.243,00
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56421.001464/2014-41 98849441215 Manacapuru 3,2029 2015 1.064,86 3.410,64
56421.001085/2014-51 11252561253 Manacapuru 13,1117 2015 1.064,86 13.962,12
56421.000528/2014-96 31321089287 Manacapuru 97,6343 2015 1.064,86 103.966,86
56421.000929/2014-46 06366007268 Manacapuru 19,2783 2015 1.064,86 20.528,69
56421.000220/2014-41 79242677272 Manacapuru 10,3493 2015 1.064,86 11.020,56
56421.003296/2009-61 01453716203 Manacapuru 10,0000 2015 1.064,86 10.648,60
56421.000039/2014-34 24116440272 Manacapuru 0,9213 2015 1.064,86 981,06
56421.003271/2009-67 07346620259 Manacapuru 21,0000 2015 1.064,86 22.362,06
56421.001400/2013-69 45662592268 Manacapuru 68,7583 2015 1.064,86 73.217,96
56421.001109/2013-91 05363179253 Manacapuru 90,0000 2015 1.064,86 95.837,40
56421.001061/2013-11 23167475234 Manacapuru 9,9122 2015 1.064,86 10.555,11
56421.000861/2013-14 49352784200 Manacapuru 7,6922 2015 1.064,86 8.191,12
56421.000726/2013-79 27389537272 Manacapuru 45,0000 2015 1.064,86 47.918,70
56421.000040/2013-88 22438440287 Manacapuru 5,5103 2015 1.064,86 5.867,70
56421.002769/2009-11 19379633220 Manacapuru 200,0000 2016 1.064,86 212.972,00
56421.003651/2010-35 11906502234 Manacapuru 4,7326 2016 1.064,86 5.039,56
56421.003663/2010-60 78122066291 Manacapuru 16,0000 2016 1.064,86 17.037,76
56421.003666/2010-01 07337302215 Manacapuru 6,6334 2016 1.064,86 7.063,64
56421.005115/2010-74 83748660200 Manacapuru 99,3121 2016 1.064,86 105.753,48
56421.005125/2010-18 55936563200 Manacapuru 25,0000 2016 1.064,86 26.621,50
56421.005148/2010-14 41659740215 Manacapuru 17,0000 2016 1.064,86 18.102,62
56421.000566/2011-04 04110560268 Manacapuru 50,0000 2016 1.064,86 53.243,00
56421.000137/2012-18 04112830220 Manacapuru 3,0000 2016 1.064,86 3.194,58
56421.001171/2013-82 05420334291 Manacapuru 42,3303 2016 1.064,86 45.075,84
56421.001884/2013-46 07326114234 Manacapuru 13,0917 2016 1.064,86 13.940,83
56421.000207/2014-91 20095821287 Manacapuru 2,0499 2016 1.064,86 2.182,86
56421.000899/2014-78 29086981291 Manacapuru 68,1678 2016 1.064,86 72.589,16
56421.001608/2014-69 67941281287 Manacapuru 5,2384 2016 1.064,86 5.578,16
56421.001547/2014-30 00774059273 Manacapuru 5,8777 2016 1.064,86 6.258,93
56421.000128/2015-61 13638912272 Manacapuru 29,6992 2016 1.064,86 31.625,49
56421.000173/2015-16 34469591220 Manacapuru 13,3984 2016 1.064,86 14.267,42
56421.000592/2015-58 63211173234 Manacapuru 5,8858 2016 1.064,86 6.267,55
56421.000829/2015-09 57543410249 Manacapuru 5,8858 2016 1.064,86 6.267,55
56421.000066/2016-79 28423690253 Manacapuru 20,5480 2016 1.064,86 21.880,74
56421.001360/2013-55 72365617204 Manacapuru 17,9890 2017 1.064,86 19.155,77
56421.002814/2009-29 73975508272 Manaquiri 20,0000 2013 1.064,86 21.297,20
56421.001710/2009-05 73035980225 Manaquiri 72,7344 2013 1.064,86 77.451,95
56421.002810/2009-41 96317639272 Manaquiri 15,0000 2014 1.064,86 15.972,90
56421.003774/2010-76 47404493234 Manaquiri 59,4308 2014 1.064,86 63.285,48
56421.002139/2009-38 51850699291 Manaquiri 49,2177 2014 1.064,86 52.409,96
56421.000519/2009-38 20015186253 Manaquiri 41,0000 2015 1.064,86 43.659,26
56421.000521/2009-15 61175994200 Manaquiri 30,0000 2015 1.064,86 31.945,80
56421.001882/2009-71 44200781387 Manaquiri 51,6965 2015 1.064,86 55.049,53
56421.000556/2009-46 65237226272 Manaquiri 13,4000 2015 1.064,86 14.269,12
56421.000512/2009-16 06522181215 Manaquiri 5,0000 2015 1.064,86 5.324,30
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56421.000555/2009-00 31819753468 Manaquiri 100,0000 2015 1.064,86 106.486,00
56421.000473/2009-57 11196513287 Manaquiri 20,0000 2015 1.064,86 21.297,20
56421.000484/2009-37 49405497200 Manaquiri 300,0000 2015 1.064,86 319.458,00
56421.000485/2009-81 47301589204 Manaquiri 9,0000 2015 1.064,86 9.583,74
56421.000500/2009-91 13003011200 Manaquiri 30,0000 2015 1.064,86 31.945,80
56421.000517/2009-49 59445092287 Manaquiri 57,0000 2015 1.064,86 60.697,02
56421.000537/2009-10 55990185200 Manaquiri 26,3000 2015 1.064,86 28.005,82
56421.000474/2009-00 38398109220 Manaquiri 15,0000 2015 1.064,86 15.972,90
56421.000487/2009-71 02667657268 Manaquiri 50,0000 2015 1.064,86 53.243,00
56421.000495/2009-17 21428530215 Manaquiri 75,0000 2015 1.064,86 79.864,50
56421.000505/2009-14 01974149234 Manaquiri 100,0000 2015 1.064,86 106.486,00
56421.000523/2009-04 02745127268 Manaquiri 95,0000 2015 1.064,86 101.161,70
56421.000548/2009-08 70707723272 Manaquiri 60,0000 2015 1.064,86 63.891,60
56421.000552/2009-68 34754512200 Manaquiri 48,0000 2015 1.064,86 51.113,28
56421.000477/2009-35 11179147200 Manaquiri 7,5000 2015 1.064,86 7.986,45
56421.000497/2009-14 05521610200 Manaquiri 15,0000 2015 1.064,86 15.972,90
56421.000506/2009-69 93191391215 Manaquiri 21,0000 2015 1.064,86 22.362,06
56421.001060/2013-76 47654651287 Manaquiri 3,3552 2015 1.064,86 3.572,82
56421.000403/2009-07 27395723287 Manaquiri 99,8218 2016 1.064,86 106.296,24
56421.001863/2009-44 78440122268 Manaquiri 16,0000 2016 1.064,86 17.037,76
56421.001885/2009-12 13716310263 Manaquiri 12,0000 2016 1.064,86 12.778,32
56421.001894/2009-03 81249390206 Manaquiri 50,0000 2016 1.064,86 53.243,00
56421.002812/2009-30 43860842234 Manaquiri 50,0000 2016 1.064,86 53.243,00
56421.001886/2009-59 75478650200 Manaquiri 24,9850 2016 1.064,86 26.605,53
56421.001888/2009-48 03229874234 Manaquiri 102,2000 2016 1.064,86 108.828,69
56421.002806/2009-82 11949929272 Manaquiri 21,0000 2016 1.064,86 22.362,06
56421.002811/2009-95 31346910278 Manaquiri 2,2676 2016 1.064,86 2.414,68
56421.000043/2010-79 32026714215 Manaquiri 42,0000 2016 1.064,86 44.724,12
56421.001191/2011-91 47632763287 Manaquiri 8,0000 2016 1.064,86 8.518,88
56421.001879/2009-57 62848577215 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.001875/2009-79 57233322287 Manaquiri 8,4000 2017 1.064,86 8.944,82
56421.001868/2009-77 18981992215 Manaquiri 75,0000 2017 1.064,86 79.864,50
56421.001854/2009-53 31338062204 Manaquiri 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.000054/2013-00 59490330272 Manaquiri 60,9655 2017 1.064,86 64.919,72
56421.001214/2009-43 66066573268 Manaquiri 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.001881/2009-26 27667316287 Manaquiri 300,0000 2017 1.064,86 319.458,00
56421.000401/2009-18 00596917279 Manaquiri 99,8218 2017 1.064,86 106.296,24
56421.000324/2009-98 66955963287 Manaquiri 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.000557/2009-91 56070659287 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000549/2009-44 13416715268 Manaquiri 200,0000 2017 1.064,86 212.972,00
56421.000535/2009-21 20198990278 Manaquiri 22,0000 2017 1.064,86 23.426,92
56421.000533/2009-31 79389023220 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000525/2009-95 43601634287 Manaquiri 16,0000 2017 1.064,86 17.037,76
56421.000518/2009-93 23042982220 Manaquiri 2,1600 2017 1.064,86 2.300,10
56421.000511/2009-71 55789366287 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
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56421.000507/2009-11 40764923234 Manaquiri 56,0000 2017 1.064,86 59.632,16
56421.000501/2009-36 44464720200 Manaquiri 40,0000 2017 1.064,86 42.594,40
56421.000483/2009-92 05339723291 Manaquiri 41,0000 2017 1.064,86 43.659,26
56421.000471/2009-68 23947306253 Manaquiri 60,0000 2017 1.064,86 63.891,60
56421.000464/2009-66 62665472287 Manaquiri 3,0000 2017 1.064,86 3.194,58
56421.000456/2009-10 19388870263 Manaquiri 30,0000 2017 1.064,86 31.945,80
56421.000532/2009-97 05007925268 Manaquiri 30,0000 2017 1.064,86 31.945,80
56421.000554/2009-57 77663004272 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000538/2009-64 02749467268 Manaquiri 28,0000 2017 1.064,86 29.816,08
56421.000492/2009-83 44466480206 Manaquiri 200,0000 2017 1.064,86 212.972,00
56421.000486/2009-26 56961219268 Manaquiri 42,0000 2017 1.064,86 44.724,12
56421.000476/2009-91 33635943215 Manaquiri 44,0000 2017 1.064,86 46.853,84
56421.000461/2009-22 87342731234 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000550/2009-79 07497261215 Manaquiri 54,0000 2017 1.064,86 57.502,44
56421.000531/2009-42 04306163253 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000529/2009-73 07766190206 Manaquiri 18,0000 2017 1.064,86 19.167,48
56421.000503/2009-25 91920361200 Manaquiri 20,0000 2017 1.064,86 21.297,20
56421.000496/2009-61 59625031200 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000475/2009-64 40664457215 Manaquiri 2,3000 2017 1.064,86 2.449,18
56421.000462/2009-77 62647091234 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000553/2009-11 29107830220 Manaquiri 8,0000 2017 1.064,86 8.518,88
56421.000551/2009-13 13515730206 Manaquiri 18,1000 2017 1.064,86 19.273,97
56421.000547/2009-55 43902537272 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000541/2009-88 67647979272 Manaquiri 14,0000 2017 1.064,86 14.908,04
56421.000530/2009-06 68241615272 Manaquiri 15,0000 2017 1.064,86 15.972,90
56421.000534/2009-86 82563390206 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000528/2009-29 31358047200 Manaquiri 25,0000 2017 1.064,86 26.621,50
56421.000522/2009-51 47444045291 Manaquiri 5,0000 2017 1.064,86 5.324,30
56421.000509/2009-01 34499032253 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000508/2009-58 81944250263 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000502/2009-81 04985893234 Manaquiri 40,0000 2017 1.064,86 42.594,40
56421.000499/2009-03 07051123220 Manaquiri 20,0000 2017 1.064,86 21.297,20
56421.000494/2009-72 18259677253 Manaquiri 20,0000 2017 1.064,86 21.297,20
56421.000488/2009-15 11924926253 Manaquiri 12,0000 2017 1.064,86 12.778,32
56421.000570/2015-98 51501473204 Manaquiri 7,4789 2017 1.064,86 7.963,98
56421.000478/2009-80 21491763272 Manaquiri 16,6000 2017 1.064,86 17.676,68
56421.000470/2009-13 00214537218 Manaquiri 10,0000 2017 1.064,86 10.648,60
56421.000467/2009-08 28410556200 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.000071/2010-96 40671429272 Manaquiri 80,0000 2017 1.064,86 85.188,80
56421.000059/2010-81 82268703800 Manaquiri 72,0000 2017 1.064,86 76.669,92
56421.000031/2010-44 34429778272 Manaquiri 6,0000 2017 1.064,86 6.389,16
56421.001890/2009-17 61903418291 Manaquiri 36,0000 2017 1.064,86 38.334,96
56421.002807/2009-27 14267160287 Manaquiri 30,0000 2017 1.064,86 31.945,80
56421.002802/2009-02 93726490230 Manaquiri 51,3798 2017 1.064,86 54.712,29
56421.001897/2009-39 01293277274 Manaquiri 21,0000 2017 1.064,86 22.362,06
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56421.001883/2009-15 03483592253 Manaquiri 68,0000 2017 1.064,86 72.410,48
56421.004320/2010-12 16051408215 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.001865/2009-33 45584257249 Manaquiri 45,0000 2017 1.064,86 47.918,70
56421.001859/2009-86 24009334215 Manaquiri 75,0000 2017 1.064,86 79.864,50
56421.000469/2009-99 03465861272 Manaquiri 2,0000 2017 1.064,86 2.129,72
56421.000092/2011-92 60207450234 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.000970/2011-70 74130765272 Manaquiri 49,5617 2017 1.064,86 52.776,27
56421.000459/2009-53 40581314204 Manaquiri 40,0000 2017 1.064,86 42.594,40
56421.001855/2009-06 89787340225 Manaquiri 10,3000 2017 1.064,86 10.968,06
56421.002166/2009-19 34815899215 Manaquiri 245,6757 2017 1.064,86 261.610,23
56421.002025/2009-98 31346871272 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.001877/2009-68 00612692205 Manaquiri 100,0000 2017 1.064,86 106.486,00
56421.001861/2009-55 21417954272 Manaquiri 0,9600 2017 1.064,86 1.022,27
56421.000690/2011-61 91920361200 Manaquiri 20,0000 2017 1.064,86 21.297,20
56421.000971/2011-14 51453410244 Manaquiri 50,0000 2017 1.064,86 53.243,00
56421.002057/2009-93 67776914215 Manaquiri 200,0000 2017 1.064,86 212.972,00
56421.000240/2010-98 07385595200 Manaus 60,7918 2013 6.180,60 375.729,80
56421.000036/2010-77 00690520263 Manaus 150,0000 2013 6.180,60 927.090,00
56421.000759/2011-57 06842569249 Manaus 15,0000 2014 6.180,60 92.709,00
56421.006763/2010-48 08601380204 Manaus 57,4000 2015 6.180,60 354.766,44
56421.002346/2009-92 41718453272 Manaus 250,0000 2015 6.180,60 1.545.150,00
56421.000786/2011-20 51528207653 Manaus 26,5025 2015 6.180,60 163.801,35
56421.001254/2011-18 66272416253 Manaus 100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.001138/2011-91 24274089215 Manaus 30,0000 2015 6.180,60 185.418,00
56421.000498/2011-75 76245640253 Manaus 41,5932 2015 6.180,60 257.070,93
56421.000052/2011-41 28461576268 Manaus 21,8327 2015 6.180,60 134.939,19
56421.002387/2010-12 32129386253 Manaus 60,0000 2015 6.180,60 370.836,00
56421.000035/2010-22 10739734253 Manaus 17,3451 2015 6.180,60 107.203,13
56421.000017/2010-41 31455166200 Manaus 15,8818 2015 6.180,60 98.159,05
56421.002328/2010-44 14060230278 Manaus 15,4821 2015 6.180,60 95.688,67
56421.000223/2014-84 29275555168 Manaus 86,7600 2015 6.180,60 536.228,86
56421.002344/2009-01 27371697200 Manaus 23,8231 2015 6.180,60 147.241,05
56421.001156/2013-34 27363260249 Manaus 50,7061 2015 6.180,60 313.394,12
56421.000225/2015-54 64002128253 Manaus 24,4437 2015 6.180,60 151.076,73
56421.000877/2013-27 3709310253 Manaus 17,1931 2015 6.180,60 106.263,67
56421.000382/2013-06 64268837272 Manaus 13,9058 2015 6.180,60 85.946,19
56421.000252/2010-12 49405683268 Manaus 12,0000 2016 6.180,60 74.167,20
56421.000054/2011-30 12280224291 Manaus 10,0000 2016 6.180,60 61.806,00
56421.000982/2011-02 02069601234 Manaus 15,0000 2016 6.180,60 92.709,00
56421.000311/2011-33 59342145272 Manaus 23,1223 2016 6.180,60 142.909,69
56421.000321/2011-79 45363277204 Manaus 22,5000 2016 6.180,60 139.063,50
56421.000953/2011-32 07852819249 Manaus 10,0806 2016 6.180,60 62.304,16
56421.001243/2011-20 21541566220 Manaus 14,1534 2016 6.180,60 87.476,50
56421.000037/2011-01 87283972234 Manaus 35,5000 2016 6.180,60 219.411,30
56421.001747/2011-40 62409727204 Manaus 17,5000 2016 6.180,60 108.160,50
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
134 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.000105/2012-12 41626249253 Manaus 20,3944 2016 6.180,60 126.049,63
56421.000163/2012-38 55890792253 Manaus 93,1585 2016 6.180,60 575.775,43
56421.000735/2013-60 47513462291 Manaus 12,6063 2016 6.180,60 77.914,50
56421.001228/2013-43 18862918291 Manaus 36,7916 2016 6.180,60 227.394,16
56421.000148/2015-32 33462356291 Manaus 7,2190 2016 6.180,60 44.617,75
56421.000125/2015-28 72649780282 Manaus 73,6823 2016 6.180,60 455.400,82
56421.000594/2015-47 31514103249 Manaus 3,9146 2016 6.180,60 24.194,58
56421.000258/2015-02 44618352272 Manaus 3,9146 2016 6.180,60 24.194,58
56421.000083/2011-00 40455815291 Manaus 85,5498 2016 6.180,60 528.749,09
56421.000084/2011-46 32083793234 Manaus 93,6066 2016 6.180,60 578.544,95
56421.000885/2015-35 32010460278 Manaus 26,7014 2016 6.180,60 165.030,67
56421.000890/2015-48 58336737200 Manaus 23,5510 2016 6.180,60 145.559,31
56421.001837/2015-64 01779117272 Manaus 28,3685 2016 6.180,60 175.334,35
56421.001845/2015-19 43908004268 Manaus 7,5812 2016 6.180,60 46.856,36
56421.001832/2015-31 26952351272 Manaus 58,5102 2016 6.180,60 361.628,14
56421.001844/2015-66 27368955253 Manaus 7,9613 2016 6.180,60 49.205,61
56421.000286/2016-01 11952580200 Manaus 21,4649 2016 6.180,60 132.665,96
56421.000104/2012-60 33737916268 Manaus 60,7298 2017 6.180,60 375.346,60
56421.006786/2010-52 33694982272 Manaus 70,0000 2017 6.180,60 432.642,00
56421.000331/2012-95 89113489291 Manaus 40,0000 2017 6.180,60 247.224,00
56421.001155/2013-90 13068598249 Manaus 27,8665 2017 6.180,60 172.231,69
56421.000028/2014-54 27405184200 Manaus 26,7225 2017 6.180,60 165.161,08
56421.000050/2016-66 67542840215 Manaus 25,3619 2017 6.180,60 156.751,76
56421.002480/2009-93 80235450278 Manaus 30,0000 2017 6.180,60 185.418,00
56421.000144/2016-35 45608172191 Manaus 3,5883 2017 6.180,60 22.177,85
56421.000060/2015-11 31337171204 Manaus 34,5002 2017 6.180,60 213.231,94
56421.000051/2010-15 33616027268 Manaus 30,0000 2017 6.180,60 185.418,00
56421.000246/2015-70 74311174268 Manaus 39,3192 2017 6.180,60 243.016,25
56421.006799/2010-21 85193879268 Manaus 100,0000 2017 6.180,60 618.060,00
56421.005215/2010-09 52578607249 Manaus 36,7394 2017 6.180,60 227.071,54
56421.000051/2011-04 01974181200 Manaus 25,8157 2017 6.180,60 159.556,52
56421.000317/2011-19 59626755253 Manaus 67,7280 2017 6.180,60 418.599,68
56421.000589/2017-04 33522405234 Manaus 44,9849 2017 6.180,60 278.033,67
56421.000769/2011-92 65869036291 Manaus 50,0000 2017 6.180,60 309.030,00
56421.001834/2011-05 40756114268 Manaus 34,8484 2017 6.180,60 215.384,02
56421.001305/2011-01 40665402287 Manicoré 30,0737 2015 766,57 23.053,60
56421.001821/2013-90 97880671668 Manicoré 861,2648 2015 766,57 660.219,76
56421.001845/2013-49 77523890644 Manicoré 848,5260 2015 766,57 650.454,58
56421.001206/2014-64 61499803249 Manicoré 113,9532 2015 766,57 87.353,10
56421.001202/2014-86 35741112153 Manicoré 1.237,5200 2015 766,57 948.645,71
56421.001172/2014-16 21598207415 Manicoré 213,5593 2015 766,57 163.708,15
56421.001156/2014-15 52602575291 Manicoré 215,7203 2015 766,57 165.364,71
56421.001665/2014-48 32288085649 Manicoré 351,8330 2015 766,57 269.704,62
56421.001649/2014-55 22147918253 Manicoré 113,0532 2015 766,57 86.663,19
56421.001153/2014-81 91681570297 Manicoré 220,0001 2015 766,57 168.645,48
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135 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.001135/2014-08 24578179869 Manicoré 195,8993 2015 766,57 150.170,53
56421.001130/2014-77 59734000268 Manicoré 99,8483 2015 766,57 76.540,71
56421.001241/2014-83 83686266253 Manicoré 807,9195 2015 766,57 619.326,85
56421.001228/2014-24 75731703272 Manicoré 109,7053 2015 766,57 84.096,79
56421.001226/2014-35 87544342204 Manicoré 205,7127 2015 766,57 157.693,18
56421.001205/2014-10 34124845200 Manicoré 101,3588 2016 766,57 77.698,62
56421.006879/2010-87 28473728904 Manicoré 402,1643 2017 766,57 308.287,09
56421.001805/2011-35 42012899234 Manicoré 1.004,0000 2017 766,57 769.636,28
56421.001861/2013-31 88630331968 Manicoré 500,0000 2017 766,57 383.285,00
56421.001871/2013-77 03477736133 Manicoré 1.331,7063 2017 766,57 1.020.846,10
56421.001855/2013-84 39147894920 Manicoré 1.500,0000 2017 766,57 1.149.855,00
56421.001947/2013-64 36953580259 Manicoré 358,8700 2017 766,57 275.098,98
56421.001847/2013-38 62284053220 Manicoré 1,1480 2017 766,57 880,02
56421.000254/2012-73 99571668249 Manicoré 119,7374 2017 766,57 91.787,10
56421.001230/2014-01 59399309134 Manicoré 852,5605 2017 766,57 653.547,30
56421.001137/2014-99 17521351134 Manicoré 372,7995 2017 766,57 285.776,91
56421.001247/2014-51 51438577249 Manicoré 961,4177 2017 766,57 736.993,97
56421.001183/2014-98 91132835291 Manicoré 1.204,2952 2017 766,57 923.176,57
56421.001897/2014-04 98532456200 Manicoré 209,5500 2017 766,57 160.634,74
56421.001829/2013-56 62101013215 Manicoré 900,0000 2017 766,57 689.913,00
56421.001857/2013-73 11560312220 Manicoré 331,4075 2017 766,57 254.047,05
56421.001850/2013-51 96876158934 Manicoré 750,0000 2017 766,57 574.927,50
56421.001852/2013-41 71691251968 Manicoré 1.000,0000 2017 766,57 766.570,00
56421.000609/2015-77 22106782268 Maués 1.155,5172 2016 1.064,86 1.230.464,05
56421.000640/2015-16 19483414253 Maués 169,9308 2017 1.064,86 180.952,51
56421.000658/2015-18 73352039291 Maués 1.000,0000 2017 1.064,86 1.064.860,00
56421.000872/2015-66 20083785272 Nova Olinda
do Norte
32,6020 2016 1.064,86 34.716,57
56421.000025/2016-82 83858245291 Nova Olinda
do Norte
105,0756 2016 1.064,86 111.890,80
56421.000538/2015-11 20236646249 Nova Olinda
do Norte
35,6914 2017 1.064,86 38.006,34
56421.001106/2014-38 86509551268 Novo Airão 24,7179 2015 1.064,86 26.321,10
56421.000933/2014-12 31762972204 Novo Airão 10,3885 2015 1.064,86 11.062,30
56421.000105/2014-76 23937360263 Novo Airão 24,0196 2015 1.064,86 25.577,51
56421.001193/2013-42 12010413253 Novo Airão 51,9269 2015 1.064,86 55.294,88
56421.000993/2011-84 46496823200 Novo
Aripuanã
938,6850 2014 766,57 719.567,76
56421.001867/2013-17 6669629605 Novo
Aripuanã
400,0000 2015 766,57 306.628,00
56421.000450/2011-67 38955660200 Novo
Aripuanã
1.499,3941 2017 766,57 1.149.390,54
56421.000449/2011-32 19169566291 Novo
Aripuanã
1.499,7658 2017 766,57 1.149.675,47
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136 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.000454/2011-45 75979675272 Novo
Aripuanã
1.499,5527 2017 766,57 1.149.512,11
56421.000460/2011-01 60707216249 Novo
Aripuanã
1.499,8070 2017 766,57 1.149.707,05
56421.000462/2011-91 62034774272 Novo
Aripuanã
1.494,0000 2017 766,57 1.145.255,58
56421.001356/2011-25 72946482200 Novo
Aripuanã
1.497,3160 2017 766,57 1.147.797,53
56421.001359/2011-69 89170431272 Novo
Aripuanã
1.498,6078 2017 766,57 1.148.787,78
56421.006945/2010-19 01654801909 Novo
Aripuanã
1.497,1485 2017 766,57 1.147.669,13
56421.006949/2010-05 99397846272 Novo
Aripuanã
1.498,6795 2017 766,57 1.148.842,74
56421.006938/2010-17 26857176841 Novo
Aripuanã
1.499,0786 2017 766,57 1.149.148,68
56421.006940/2010-96 86887211653 Novo
Aripuanã
1.498,7950 2017 766,57 1.148.931,28
56421.006941/2010-31 09114108801 Novo
Aripuanã
1.497,1144 2017 766,57 1.147.642,99
56421.006880/2010-10 01362856193 Novo
Aripuanã
1.105,1333 2017 766,57 847.162,03
56421.006878/2010-32 99581825991 Novo
Aripuanã
842,1996 2017 766,57 645.604,95
56421.000989/2011-16 71700722204 Novo
Aripuanã
993,8451 2017 766,57 761.851,84
56421.000217/2011-84 95521992200 Novo
Aripuanã
991,9946 2017 766,57 760.433,30
56421.000990/2011-41 76243850234 Novo
Aripuanã
965,4033 2017 766,57 740.049,21
56421.001572/2011-71 79744435100 Novo
Aripuanã
392,2153 2017 766,57 300.660,48
56421.001327/2013-25 86076329220 Novo
Aripuanã
1.487,5036 2017 766,57 1.140.275,63
56421.001868/2013-53 00601633210 Novo
Aripuanã
700,0000 2017 766,57 536.599,00
56421.001951/2013-22 08835454620 Novo
Aripuanã
1,4931 2017 766,57 1.144,57
56421.001846/2013-93 90608925268 Novo
Aripuanã
1.491,7101 2017 766,57 1.143.500,21
56421.001957/2013-08 99060140249 Novo
Aripuanã
1.307,5984 2017 766,57 1.002.365,71
56421.001520/2013-66 36828106920 Novo
Aripuanã
1.490,2162 2017 766,57 1.142.355,03
56421.000391/2015-51 49417959620 Novo
Aripuanã
1.401,3463 2017 766,57 1.074.230,03
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137 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.000076/2017-95 88987094120 Novo
Aripuanã
541,4117 2017 766,57 415.029,97
56421.000077/2017-30 92098339100 Novo
Aripuanã
324,9706 2017 766,57 249.112,71
56421.000113/2017-65 46912150187 Novo
Aripuanã
257,4493 2017 766,57 197.352,91
56421.000866/2015-17 09471532922 Novo
Aripuanã
390,2647 2017 766,57 299.165,21
56421.000867/2015-53 77170008220 Novo
Aripuanã
604,6534 2017 766,57 463.509,16
56421.000544/2015-60 05840033669 Novo
Aripuanã
1.250,0000 2017 766,57 958.212,50
56421.000546/2015-59 08167447693 Novo
Aripuanã
1.100,0000 2017 766,57 843.227,00
56421.000456/2011-34 02091971294 Novo
Aripuanã
1.497,7390 2017 766,57 1.148.121,79
56421.000455/2011-90 00517732793 Novo
Aripuanã
1.499,4332 2017 766,57 1.149.420,51
56421.000461/2011-47 29058740234 Novo
Aripuanã
1.499,5801 2017 766,57 1.149.533,12
56421.000317/2014-53 01095238221 Presidente
Figueiredo
4,8063 2014 6.180,60 29.705,82
56421.000120/2009-57 37657445068 Presidente
Figueiredo
20,0000 2014 6.180,60 123.612,00
56421.000788/2013-81 52526968291 Presidente
Figueiredo
6,0000 2014 6.180,60 37.083,60
56421.000646/2013-13 96626453220 Presidente
Figueiredo
3,9214 2014 6.180,60 24.236,60
56421.000374/2013-51 24030317200 Presidente
Figueiredo
81,2917 2014 6.180,60 502.431,48
56421.000642/2013-35 32031874268 Presidente
Figueiredo
60,3055 2014 6.180,60 372.724,17
56421.000840/2013-07 24082481249 Presidente
Figueiredo
25,0000 2014 6.180,60 154.515,00
56421.001338/2009-29 30988659034 Presidente
Figueiredo
150,0000 2014 6.180,60 927.090,00
56421.001154/2013-45 63316730249 Presidente
Figueiredo
20,9443 2014 6.180,60 129.448,34
56421.002415/2009-68 41794362215 Presidente
Figueiredo
11,4663 2014 6.180,60 70.868,61
56421.003142/2009-79 94389055291 Presidente
Figueiredo
16,0000 2015 6.180,60 98.889,60
56421.000680/2011-26 62470035287 Presidente
Figueiredo
16,0000 2015 6.180,60 98.889,60
56421.000003/2015-31 94289743234 Presidente
Figueiredo
42,0326 2015 6.180,60 259.786,69
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138 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
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56421.005031/2010-31 86655078849 Presidente
Figueiredo
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.004901/2010-54 47418958234 Presidente
Figueiredo
30,0000 2015 6.180,60 185.418,00
56421.004890/2010-11 45376662772 Presidente
Figueiredo
30,0000 2015 6.180,60 185.418,00
56421.004818/2010-85 64890376291 Presidente
Figueiredo
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.005396/2010-65 22455868249 Presidente
Figueiredo
42,5000 2015 6.180,60 262.675,50
56421.005408/2010-51 44484097249 Presidente
Figueiredo
40,0000 2015 6.180,60 247.224,00
56421.001529/2014-58 00696098296 Presidente
Figueiredo
39,2466 2015 6.180,60 242.567,54
56421.001862/2014-67 51374960225 Presidente
Figueiredo
27,0697 2015 6.180,60 167.306,99
56421.000074/2013-72 02381793208 Presidente
Figueiredo
42,0320 2015 6.180,60 259.782,98
56421.000217/2014-27 05286328253 Presidente
Figueiredo
43,6897 2015 6.180,60 270.028,56
56421.002381/2009-10 084769262 Presidente
Figueiredo
40,0000 2015 6.180,60 247.224,00
56421.002238/2009-10 18160387253 Presidente
Figueiredo
60,0000 2015 6.180,60 370.836,00
56421.002463/2009-56 80729266249 Presidente
Figueiredo
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.002447/2009-63 61093750200 Presidente
Figueiredo
16,0000 2015 6.180,60 98.889,60
56421.003101/2009-82 19390980259 Presidente
Figueiredo
40,0000 2015 6.180,60 247.224,00
56421.003165/2009-83 17683114200 Presidente
Figueiredo
72,4400 2015 6.180,60 447.722,66
56421.002413/2009-79 82001871287 Presidente
Figueiredo
7,0000 2015 6.180,60 43.264,20
56421.003084/2009-83 30916992268 Presidente
Figueiredo
40,0000 2015 6.180,60 247.224,00
56421.002418/2009-00 52557723215 Presidente
Figueiredo
15,0000 2015 6.180,60 92.709,00
56421.002465/2009-45 24034169249 Presidente
Figueiredo
100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.001612/2009-60 61435619234 Presidente
Figueiredo
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.000145/2009-51 16136888220 Presidente
Figueiredo
70,0000 2015 6.180,60 432.642,00
56421.000249/2009-65 98794574200 Presidente
Figueiredo
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
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139 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.002484/2009-71 53468368291 Presidente
Figueiredo
20,0000 2015 6.180,60 123.612,00
56421.003169/2009-61 41622219287 Presidente
Figueiredo
40,0000 2015 6.180,60 247.224,00
56421.000724/2013-80 12987492200 Presidente
Figueiredo
94,3002 2015 6.180,60 582.831,82
56421.000401/2013-96 11155752287 Presidente
Figueiredo
100,0000 2015 6.180,60 618.060,00
56421.000641/2013-91 01563622289 Presidente
Figueiredo
7,7976 2015 6.180,60 48.193,85
56421.000626/2013-42 32423942249 Presidente
Figueiredo
12,3838 2015 6.180,60 76.539,31
56421.000819/2013-01 59050403204 Presidente
Figueiredo
60,0000 2015 6.180,60 370.836,00
56421.000814/2013-71 32161697234 Presidente
Figueiredo
30,0000 2015 6.180,60 185.418,00
56421.000813/2013-26 67182208253 Presidente
Figueiredo
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.000771/2013-23 90777948249 Presidente
Figueiredo
22,0000 2015 6.180,60 135.973,20
56421.000507/2013-90 31453929134 Presidente
Figueiredo
70,0000 2015 6.180,60 432.642,00
56421.000470/2013-08 40462323234 Presidente
Figueiredo
23,0000 2015 6.180,60 142.153,80
56421.002474/2009-36 24676713304 Presidente
Figueiredo
50,0000 2016 6.180,60 309.030,00
56421.002441/2009-96 67181201204 Presidente
Figueiredo
50,0000 2016 6.180,60 309.030,00
56421.003137/2009-66 7732627253 Presidente
Figueiredo
329,8203 2016 6.180,60 2.038.487,35
56421.000270/2009-61 71906290253 Presidente
Figueiredo
16,8000 2016 6.180,60 103.834,08
56421.004882/2010-66 4320638204 Presidente
Figueiredo
105,1190 2016 6.180,60 649.698,49
56421.005061/2010-47 72080965468 Presidente
Figueiredo
30,0000 2016 6.180,60 185.418,00
56421.000668/2013-83 40712826220 Presidente
Figueiredo
47,8311 2016 6.180,60 295.624,90
56421.000670/2013-52 27613380220 Presidente
Figueiredo
48,2858 2016 6.180,60 298.435,22
56421.000709/2013-31 01876295287 Presidente
Figueiredo
39,8983 2016 6.180,60 246.595,43
56421.000338/2012-15 13033360220 Presidente
Figueiredo
22,9579 2016 6.180,60 141.893,60
56421.000133/2015-74 20612559220 Presidente
Figueiredo
31,7984 2016 6.180,60 196.533,19
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140 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.000317/2016-15 23785276915 Presidente
Figueiredo
96,1034 2016 6.180,60 593.976,67
56421.001919/2011-85 31716350204 Presidente
Figueiredo
104,9507 2016 6.180,60 648.658,30
56421.002202/2009-36 60248009249 Presidente
Figueiredo
100,0000 2017 6.180,60 618.060,00
56421.002504/2009-12 19228759291 Presidente
Figueiredo
51,0000 2017 6.180,60 315.210,60
56421.000252/2014-46 01337133183 Presidente
Figueiredo
300,0000 2017 6.180,60 1.854.180,00
56421.000053/2015-19 00438833201 Presidente
Figueiredo
70,1937 2017 6.180,60 433.839,18
56421.000038/2015-71 00744760259 Rio Preto da
Eva
14,5765 2015 6.180,60 90.091,52
56421.002538/2010-32 11786893797 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002542/2010-09 29155835287 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002539/2010-87 91100437215 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002528/2010-05 86707809253 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002529/2010-41 00677635290 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002537/2010-98 70811075249 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002536/2010-43 13811045253 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002535/2010-07 43634737387 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002534/2010-54 63487012200 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002531/2010-11 13462385291 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002230/2010-97 24096636215 Rio Preto da
Eva
28,0000 2015 6.180,60 173.056,80
56421.002543/2010-45 00508553288 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002544/2010-90 47274344234 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002541/2010-56 77957784291 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002533/2010-18 64088375220 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002532/2010-65 19512180278 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
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141 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.002527/2010-52 84851732287 Rio Preto da
Eva
4,5000 2015 6.180,60 27.812,70
56421.002064/2010-29 51450402291 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.000962/2014-76 99168278268 Rio Preto da
Eva
11,0100 2015 6.180,60 68.048,41
56421.002207/2010-01 24267600287 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002208/2010-47 59411813291 Rio Preto da
Eva
11,0000 2015 6.180,60 67.986,60
56421.002165/2010-08 34727337215 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002125/2010-58 55845096200 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002128/2010-91 43560679249 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002116/2010-67 40726541249 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002115/2010-12 31386857220 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002122/2010-14 15026400230 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002059/2010-16 24436020363 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002066/2010-18 82686114215 Rio Preto da
Eva
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.002068/2010-15 73928755315 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002070/2010-86 27535185215 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002079/2010-97 34408320234 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002077/2010-06 28559444220 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002086/2010-99 33629099220 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002076/2010-53 52265366234 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002081/2010-66 45787646215 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002092/2010-46 31184138249 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002098/2010-13 05204852204 Rio Preto da
Eva
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.002096/2010-24 68498730244 Rio Preto da
Eva
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
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142 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.002095/2010-80 81733992200 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002067/2010-62 38363925268 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002069/2010-51 34739602253 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002071/2010-21 64504522268 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002075/2010-17 41757300287 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002085/2010-44 65323106204 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002082/2010-19 38029642253 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002088/2010-88 40345980263 Rio Preto da
Eva
50,0000 2015 6.180,60 309.030,00
56421.002090/2010-57 75239175268 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002091/2010-00 98472380220 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002100/2010-54 29100100234 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002107/2010-76 13547275253 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002105/2010-87 35673079249 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002104/2010-32 27376400249 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002044/2010-58 14579189272 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002139/2010-71 21416842268 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002043/2010-11 51066386234 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.002142/2010-95 36644803253 Rio Preto da
Eva
25,0000 2015 6.180,60 154.515,00
56421.001001/2013-06 58872302234 Rio Preto da
Eva
37,8599 2015 6.180,60 233.996,90
56421.001292/2013-24 41431928291 Rio Preto da
Eva
11,2351 2015 6.180,60 69.439,66
56421.000725/2013-24 21430004215 Rio Preto da
Eva
180,0000 2015 6.180,60 1.112.508,00
56421.001007/2013-75 24804037187 Rio Preto da
Eva
75,0000 2016 6.180,60 463.545,00
56421.002192/2010-72 19439369272 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 60927121.
143 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.002124/2010-11 23094575234 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
56421.002126/2010-01 40551032200 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
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56421.002084/2010-08 44313870210 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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56421.002080/2010-11 52823652353 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
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Eva
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25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
56421.002061/2010-95 23224304200 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
56421.002530/2010-76 27630161204 Rio Preto da
Eva
50,0000 2016 6.180,60 309.030,00
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25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
56421.005161/2010-73 44427140297 Rio Preto da
Eva
25,0000 2016 6.180,60 154.515,00
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144 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Secretaria-Geral de Controle Externo
Secretaria do TCU no Estado do Amazonas
56421.001023/2013-68 22959351215 Rio Preto da
Eva
50,0000 2016 6.180,60 309.030,00
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20,0000 2016 6.180,60 123.612,00
56421.000349/2015-30 13811045253 Rio Preto da
Eva
74,8817 2016 6.180,60 462.813,84
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Eva
50,0000 2016 6.180,60 309.030,00
56421.000491/2016-68 65545060200 Rio Preto da
Eva
16,0499 2016 6.180,60 99.198,01
56421.001217/2014-44 38415224249 Rio Preto da
Eva
12,7881 2017 6.180,60 79.038,13
56421.000334/2011-48 62754149287 São
Sebastião do
Uatumã
210,8262 2015 1.064,86 224.500,39
56421.000333/2011-01 63982811287 São
Sebastião do
Uatumã
250,0000 2015 1.064,86 266.215,00
56421.000072/2017-15 72784490220 Tapauá 110,9327 2017 766,57 85.037,68
SOMATÓRIO
332.660.842,50
Fonte: Elaborado pela equipe a partir de dados do Oficio 415/2018/CERFAL-AM/SERFAL/SEAD/CC-PR, de 17/9/2018 e
PPR –AM 2015/2016.
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