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TempoNo Rio e em Niterói, en-coberto a nublado, com chu-vas esparsas. Visibilidademoderada. Temperatura es-tável. Máxima: 24°, em Ban-gu; mfnima: 14,8°, no Alto daBoa Vista. Foto do satélite etempo no mundo, página 14.

LotoSeis apostadores — dois emMinas (Ipatinga e Sete La-goas), dois em São Paulo(Campinas e Capão Bonito),um no Rio Grande do Sul (No-noai) e outro em Goiás (Goiâ-nia) — acertaram a quina docoüfcufso 358 da Loto — 23,28,42, 47 e 75. Cada um receberáCz$ 1.823.766,26. (Página 14)

Esportiva (sorteio)Deu coluna do meio nos doissorteios pelo teste 824 da Lo-teria' Esportiva. Os jogos 04(Vasco x Piauí) e 06 (Botafogox Santa Cruz) não foramdisputados devido à greve naVasp.

Hora de verãoO horário de verão deverá serantecipado de 2 de novembropara o próximo dia 18, anun-ciou 0 ministro Aureliano Cha-ves após despacho com o presi-dente Sarney. (Página 26)

ContaminaçãoO candidato do PTB paulista,Antônio Ermírio de Moraes,considerou "um caso corri-qúeífo, que se resolve fácil-mçntje", a denúncia de conta-minàção dos operários da Ni-tro-Q^imica, uma de suas em-presas. Os trabalhadores de-cidem hoje se entram em gre-ve.. (Página 4)—¦ia»

CidadeBem-vestidos e tranqüilos,

cinco homens entraram pelafrente no Rio Sul e levaramcerca de Cz$ 1 milhão de Fran-kel Joalheiros. (Página 7)

Moradores do Morro da Viú-va telefonaram ontem de ma-nhà para a Feema, alertandopara mancha preta no marque ia até a areia da praia.Era óleo. (Pigina S)

Erro no preço estampadoem anúncio de velocípedes

Ítrovocou uma das maiores fl-

as da história do supermerca-do Boulevard. (Pigina 2)

Por dirigir sem habilitação,foi presa, e solta em seguida,Sandra, 15, filha do secretáriode Justiça Eduardo Seabra Fa-gundes. (Página 5)

O TRE começa amanhã adistribuir os novos títulos deeleitor no estado do Rio deJaneiro. Por enquanto, foramdivulgados somente os postosde distribuição de 11 zonaselejjjprais. (Página 4)

Contra o IbopeO ministro Antônio Carlos Ma-galháes anunciou que o PFL

Srocèssará o Ibope por consi-

erar falsas e tendenciosas asRèijqulsas que apontam seucandidato ao governo daBahia,. Josaphai Marinho, co-mo menos cotado do que Wal-dir Pires. (Página 2)

SeqüestroJean;Marc Sroussi, cinegrafis-ta free-lancer de várias redesde TV, foi seqüestrado em Bei-rute; nos últimos 18 meses é onono'francês seqüestrado porextremistas muçulmanos no Lí-bano. (Página 12)

Quadrilhas femininasChicago, nos EUA, está en-fréntàndo a proliferação dequadrilhas femininas, cujasintegrantes são violentas, ven-dem drogas e se aliam a gangamasculinas. (Pigina 13)

Usinas nuclearesA primeira-ministra MargaretTbatçher quer construir maisseis Usinas nucleares na Grã-Bretahha. (Pigina 12)

Cotações

O presidente José Sarney determinou que o Serviço Nacionalde Informação faça "uma rigoro-sa investigação" do desvio de 5mil toneladas de carne importadada Europa, que estariam sendousadas para fabricação de embu-tidos (salaminho, salsichas etc.) ede charque nas indústrias do Rioe de São Paulo.

O secretário executivo do Con-selho Nacional de Abastecimento,João Bosco Ribeiro, reconheceu

que a estrutura montada para adistribuição da carne importada

permite a corrupção, mas afirmou

que ainda não foi descoberta irre-

gularidade alguma. Ele negoutambém que o governo esteja es-tudando o racionamento da carne,medida defendida pelo presidentedo Congresso, José Fragelli. "Na

minha opinião, esta é a única saída

para fazer frente à falta de carne",disse.

Os comerciantes, no entanto,consideram a medida um raciona-mento também no faturamento delojas e restaurantes. Para o presi-dente da Associação Brasileira deSupermercados, João Paes Men-donça, é hora de o governo passarpara o descongelamento adminis-trado dos preços de alguns produ-tos, como leite e carne.

Um assessor do ministro doPlanejamento, João Sayad, in-formou que o descongelamento

já está em estudo para alguns

produtos essenciais. Em BuenosAires, o economista RobertoFrenkel, um dos pais do Austral,alertou para o risco de um surtpinflacionário no descongelamen-to de preços. (Págs. 18,19 e,20)

Sarandl-RS — Foto de Jurandlr Silveira

Bloqueado8 por soldados da Brigada, os colonos não tiveram condições de fazer a caminhada

i-vrim í Brigada ataca

PDT muda a campanha invasores da

fazenda Annoni

Soldados da Brigada Militar agredi-ram a socos, pontapés e golpes de casse-tetes e baionetas um grupo de 300agricultores c^ue tentaram deixar a fa-zenda Annoni, invadida no ano passa-do, e romper a barreira da polícia paraocupar fazendas vizinhas. Cerca de 50agricultores ficaram feridos, entre elesuma criança de oito anos.

O comandante da Brigada, coronelNilso Narvaz, advertiu que poderáhaver mortes se houver nova tentativade sair da área para invadir as 11 fa-zendas desapropriadas. O Incra vai ten-tar apressar hoje a desapropriação deduas fazendas, em Guaíba e Tupanci-retã, para assentar os colonos. A Sccre-taria de Segurança garantiu a retiradados feridos para tratamento. (Pág. 16)

Se nos próximos 15 dias não houvermudanças drásticas na campanha de DarcyRibeiro, sua candidatura corre sério riscode implosão. Essa foi a conclusão a quechecou o alto comando do PDT, quedecidiu apostar na melhoria dos programasde propaganda gratuita na televisão, fazero prefeito Saturnino Braga participar dosatos públicos, a partir de amanhã, inundaro estado com cartazes, outdoors e galhar-detes do candidato e dividir a participaçãodele e do governador Leonel Brizola nochamado corpo-a-corpo eleitoral.

Na reunião que discutiu a crise dacampanha de Darcy, a última pesquisa doIbope — que deu a Moreira Franco umavantagem de 30 pontos em relação aocandiaato do PDT —ioi contestada por

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fragilidade da campanha: os recursos captados pelo partido não passam de:

todos os presentes, mas foram tambémunânimes as críticas à condução da cam-

anha. Um dos pontos fracos apontados:oi o programa de televisão do PDT.Identificou-se um sintoma inequívoco da

10% 3oprevisto.

Apenas 50 empresários foram ouvirMoreira Franco falar de seus quatro pro-jetos destinados a tirar o estado da "de-

cadência econômica e degradação socialem aue mergulhou nos últimos anos". Ocandidato da Aliança Popular Democrá-tica não conseguiu empolgar ps peque-nos e médios empresários presentescom suas promessas de, no governo, re-duzir a btir?cracia. (€fcladt, página 1)

Foto d» André Câmara

de Araújo Duarte pela coragem ao denunciar o estupro de que foi vítima

Cruzado: 2.578,92 (hoje),2.590,52 (amanhã) e 2.602,18(quinta-feira). Dólar: Cz$ 13,77(compra) e Cz$ 13,84 (venda).Viagem: Cz$ 17,30. UNIF: Cz$199,41 para IPTU e Cz$ 248,55para ISS e taxa de expedien-te. UFERJ: Cz$ 186,99. OTN:Cz$ 106,40. MVR: Cz$ 328,38.Salário mínimo: Cz$ 804,00.

Danüojf deixa

URSS falando

em escravidão

O jornalista americano Nkholas Daniloffpartiu de Moscou com a mulher, Ruth, encer-rando uma crise de 31 dias entre os doispaíses. Ele acenou com o V da vitória, confes-sou-se "mais triste que zangado" e recitouversos do poeta russo do século 19 MikhailLermontov, referindo-se à "Rússia ignorante,país de escravos, país de senhores".

A libertação de Daniloff, acusado deespionagem, foi obtida numa reunião entreos ministros Shultz e Shevardnadze domingoà noite em Nova Iorque. Só não se sabe oque os EUA deram em troca: o presidenteReagan disse que não fez concessões, mas oporta-voz soviético na ONU, Valentin Kary-mov, afirmou que Gennady Zakharov, deti-do em Nova Iorque por espionagem, serálibertado nos próximos dias. (Página 13)

Senado uruguaio

rejeita anistia

a torturadores

O Senado uruguaio rejeitou, por 16votos a 13, um projeto governamental deanistia aos militares e policiais que comete-ram crimes contra os direitos humanosdurante o combate à subversão, de 1967 a1985. Daqui a 15 dias os senadores votarãooutro projeto, da oposição, que prevê ojulgamento dos responsáveis por assassina-tos e desaparecimentos.

Em Honduras, o comandante do Exér-cito, coronel Guillermo Thuman Cordón,foi destituído, depois de liderartentativa de rebelião para derrubar o co-mandante das Forças Armadas, generalHumberto Regalado Hernandez. Váriosoficiais estão em prisão domiciliar, mas oalto comando assegurou que

"a situaçãoestá sob controle" em todo o país. (Pág. 13)

Denunciante de

estupro recebe

condecoração

Ana Maria de Araújo Duarte, a pri-me ir a vítima a denunciar os estupros domotorista Jaime Martins, foi, juntamentecom diversas personalidades — jornalistas,escritores, teatrólogos, médicos, artistas epoliciais —, agraciada com a Ordem doMérito Policial, em solenidade realizada naAcademia de Polícia Sílvio Terra.

O delegado Arnaldo Campana, ex-secretário de Polícia Civil, foi aplaudido depé ao receber a medalha, que foi criadapelo governador Leonel Brizola como for-ma de prestigiar a instituição policial. Bri-zola condecorou ontem 76 pessoas com aOrdem do Mérito Policial, nos graus deGrã-Cruz, Grande Oficial, Comendador,Oficial e Cavaleiro. (Cidade, página 5)

D Avelar está

com um câncer

no estômago

O Arcebispo de Salvador e Primazdo Brasil, D Avelar Brandão, divulgouque está com câncer no estômago —confirmado por biópsia — e pediu

"ora-

ções dos fiéis e de todas as pessoas deboa vontade", através de um comunica-do oficial da Arquidiocese. O cirurgiãoFernando Didier disse que ainda nãosabe se o cardeal poderá ser operado.

D Avelar tornou público que esta-va doente na sua última Oração Domi-nkal. O comunicado foi emitido lo-go após ele receber o resultado deuma bateria de exames: "O

processoinflamatório infiltrativo, com ulcera-ção na pequena curvatura do estôma-go (...), não é de natureza benigna." Ocardeal procurou os médicos há 10 dias,muito magro e com dores. (Página 9)

Deng prega um

socialismo que

seja eficiente

O líder chinês Deng Xiaoping afirmouque a China precisa provar que o socialismo émelhor que o capitalismo e "construir umasociedade afluente, ou não estará qualificadapara falar sobre a superioridade do socialis-mo". Ao receber em Pequim o presidente daPolônia, Wojciech Jaruzelski, Deng disse ain-da que, durante a Revolução Cultural, prati-cou-se "um socialismo pobre".

Com uma visita de três dias, Jaruzelskiinaugurou a nova fase de aproximação entrePequim e os países do Leste europeu ouvindocalado as declarações de Deng. Há poucosdias, Hu Yaobang, secretário-geral do PC,declarou que a meta chinesa é construir "umasociedade socialista espiritual", mas "altamente

desenvolvida no campo material". (Página 12)

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Sarnev manda SNI apurar desvio de carne

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TempoNo Rio e em Niterói, enco-berto a nublado, com chuvasesparsas. Visibilidade mode-rada. Temperatura estável.Máxima: 24°, em Bangu; mí-nima: 14,8°, no Alto da BoaVista. Foto do satélite etempo no mundo, pigina 14.

LotoSeis apostadores — dois emMinas (Ipatinga e Sete La-goas), dois em Sfto Paulo (Cam-pinas e Capão Bonito), um noRio Grande do Sul (Nonoai) eoutro em Goiás (Goiânia) —acertaram a quina do concur-so 358 da Loto—23,28,42,47 e75. Cada um receberá Cz$1.823.766,26. (Pigina 14)

Esportiva (sorteio)Deu coluna do meio nos doissorteios pelo teste 824 da Lo-teria Esportiva. Os jogos 04(Vasco x Piauí) e 06 (Botafogox Santa Cruz) náo foram dispu-tados devido à greve na Vasp.

Hora de verãoO horário de veráo deverá serantecipado de 2 de novembropara o próximo dia 18, anun-ciou o ministro AurelianoChaves após despacho com opresidente Sarney. (Pigina 26)

ContaminaçãoO candidato do PTB paulista,Antônio Ermírio de Moraes,ccuniderou "um caso corri-

í queiro, que se resolve fácil-i mente", a denúncia de conta-i minaçfto dos operários da Ni-' tro-Química, uma de suas em-

Stesas. Os trabalhadores deci-

em hoje se entram em greve.(Página 4)

Assalto no Rio Sn!

Bem-vestidos e tranqüilos,cinco homens entraram pelafrentò no Rio Sul e levaramcerca de Cc$ 1 milhão de Fran-kel Joalheiros. (Pigina i-b)

Fila para brinquedo

Erro no preço estampado emanúncio de velocípede provo-cou uma das maiores filas dahistória do SupermercadoBÔülewrd. (Pigina frb)

Sem habilitação

Por dirigir sem habilitação,foi presa, e solta em seguida,Sandra, 15, filha do secretáriode Justiça Eduardo SeabraTügundes. (Pigina 64»)

Mancha no mar

Moradores do Morro da Viúvatelefonaram ontem de manhãpara a Feema, alertando paramancha preta no mar que iaaté a areia da praia. Era óleo.(Página t-b)

Contra o Ibope

O ministro Antônio Carlos Ma-galhies anunciou que o PFLprocessará o Ibope por consi-derar falsas e tendenciosas aspesquisas que apontam seucandidato ao governo daBahia, Josaphat Marinho, co-mo menos cotado do que Wal-dlr Pires. (Pigina t)

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SeqüestroJean-Marc Sroussi, cinegrafis-ta free-lancer de virias redesde TV, foi seqttestrado emBeirute: nos últimos 18 mesesé o nono francês sequêstradopôr extremistas muçulmanosno Líbano. (Pigina 12)

Quadrilhas femininas

Chicago, nos EUA, está en-frentando a proliferação dequadrilhas femininas, cujasintegrantes são violentas, ven-deín drogas e se aliam a gangsmasculinas. (Pigina 13)

Usinas nucleares

A primeira-ministra MsrgaretThatcher quer construir maisseis usinas nucleares na Grã-Bretanha. (Pigina 12)

O presidente José Sarney de-

terminou que o Serviço Nacional

de Informação faça "uma rigoro-

sa investigação" do desvio de 5

mil toneladas de carne importada

da Europa, que estariam sendo

usadas para fabricação de embu-

tidos (salaminho, salsichas etc.) e

de charque nas indústrias do Rio

e de São Paulo.

O secretário executivo do Con-

selho Nacional de Abastecimento,João Bosco Ribeiro, reconheceu

que a estrutura montada para a

distribuição da carne importada

permite a corrupção, mas afirmou

que ainda não foi descoberta irre-

gularidade alguma. Ele negou

também que o governo esteja es-

tudando o racionamento da carne,

medida defendida pelo presidentedo Congresso, José Fragelli.

"Nà

minha opinião, esta é a única saída

para fazer frente à falta de carne",

disse.

Os comerciantes, no entanto,

consideram a medida um raciona-

mento também no faturamento de

lojas e restaurantes. Para o presi-dente da Associação Brasileira de

Supermercados, João Paes Men-

donça, é hora de o governo passar

para o descongelamento adminis-trado dos preços de alguns produ-tos, como leite e carne. ,

Um assessor do ministro do

Planejamento, João Sayad, in-

formou que o descongelamento

já está em estudo para alguns

produtos essenciais. Em Buenos

Aires, o economista RobertoFrenkel, um dos pais do Austral,alertou para o risco de um surto

inflacionário no descongelamen-to de preços. (Págs. 18,19 e 20)

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PDT muda a campanha

para salvar candidato

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mudanças drásticas na campanha de DarcyRibeiro, sua candidatura corre sério riscode implosão. Essa foi a conclusão a quechegou o alto comando do PDT, quedecidiu apostar na melhoria dos programasde propaganda gratuita na televisão, fazero prefeito Saturnino Braga participar dosatos públicos, a partir de amanhã, inundaro estado com cartazes, outdoors e galhar-detes do candidato e dividir a participaçãodele e do governador Leonel Brizola nogamado corpo-a-corpo eleitoral.

Na reunião que discutiu a crise dacampanha de Darcy, a última pesquisado ftópe --.que dçu a Moreira Francouma vantagem de 30_pontos em redaçãoao candidato do PDT — foi contestada

todos os presentes, mas foram tam-bém unânimes as críticas à condução dacampanha. Um dos pontos fracos apon-tados foi o programa de televisão doPDT. Identificou-se um sintoma inequí-voco da fragilidade da campanha: osrecursos captados pelo partido não pas-sam de 10% do previsto.

Apenas 50 empresários foram ouvirMoreira Franco falar de seus quatroprojetos destinados a tirar o estado da''decadência econômica e degradaçãosocial em que mergulhou nos últimosanos". O candidato da Aliança PopularDemocrática não conseguiu empolgaros pequenos e médios empresários pre-sentes com suas promessas de, no go-verno, reduzir a burocracia. (Pág. 4-B)

Foto de André Câmara

Brigada ataca

invasores da

fazenda Annoni

Soldados da Brigada Militar agredi-ram a socos, pontapés e golpes de casse-tetes e baionetas um _agricultores que tentaram deixar azenda Annoni, invadida no ano passa

grupo de 300m deixar a fa-

B^^^^^SSSÕi^A^^o^DMrtepeia coragem ao denunciar o estupro de que foi vítima

CotaçõesCruzado: 2.578,92 (hoje),2.590,52 (amanhã) e 2.602,18(quinta-feira). Dólar: Cz$ 13,77(compra) e Cz$ 13,84 (venda).Viagem: Cz$ 17,30. UNIF: Cz$199,41 para IPTU e Cz$ 248,55para ISS e taxa de expedien-te. UFERJ: Cz$ 186,99. OTN:Cz$ 106,40. MVR: Cz$ 328,38.Salário minimo: Cz$ 804,00.

Daniloff deixa

URSS falando

em escravidão

O jornalista americano Nicholas Daniloffpartiu de Moscou com a mulher, Ruth, encer-rando uma crise de 31 dias entre os doispaíses. Ele acenou com o V da vitória, confes-sou-se "mais triste que zangado" e recitouversos do poeta russo do século 19 MikhaüLermontov, referindo-se à "Rússia ignorante,país de escravos, país de senhores".

A libertação de Daniloff, acusado deespionagem, foi obtida numa reunião entreos ministros Shultz e Shevardnadze domingoà noite em Nova Iorque. Só não se sabe oque os EUA deram em troca: o presidenteReagan disse que não fez concessões, mas oporta-voz soviético na ONU, Valentin Kary-mov, afirmou que Gennady Zakharov, deti-do em Nova Iorque por espionagem, serálibertado nos próximos dias. (Página 13)

Senado uruguaio

rejeita anistia

a torturadores

O Senado uruguaio rejeitou, por 16votos a 13, um projeto governamental deanktin aos militares e policiais que comete-ram crimes contra os direitos humanosdurante o combate à subversão, de 1967 a1985. Daqui a 15 dias os senadores votarãooutro projeto, da oposição, que prevê o

julgamento dos responsáveis por assassina-tos e desaparecimentos.

Em Honduras, o comandante do Exér-cito, coronel Guillermo Thuman Cordón,foi destituído, depois de liderartentativa de rebelião para derrubar o co-mandante das Forças Armadas, generalHumberto Regalado Hernandez. Váriosoficiais estão em prisão domiciliar, mas oalto comando assegurou que

"a situaçãoestá sob controle" em todo o país. (Pág. 13)

Denunciante de

estupro recebe

condecoração

Ana Maria de Araújo Duarte, a

primeira vítima a denunciar os estuprosdo motorista Jaime Martins, foi, junta-mente com diversas personalidades

jornalistas, escritores, teatrólogos, médi-cos, artistas e policiais —, agraciada coma Ordem do Mérito Policial, em solenida-de realizada na Academia de PolíciaSílvio Terra.

O delegado Arnaldo Campana, ex-secretário de Polícia Civil, foi aplau-dido de pé ao receber a medalha, que foicriada pelo governador Leonel Brizolacomo forma de prestigiar a instituição

policial. Brizola condecorou ontem 76 pes-soas com a Ordem do Mérito Policial, nos

graus de Grã-Cruz, Grande Oficial, Co-mendador. Oficial e Cavaleiro. (Pág. 6-b)

do, e romper a barreira da polícia paraocupar fazendas vizinhas. Cerca de 50agricultores ficaram feridos, entre elesuma criança de oito anos.

O comandante da Brigada, coronelNilso Narvaz, advertiu que poderáhaver mortes se houver nova tentativade sair da área para invadir as 11 fa-zendas desapropriadas. O Incra vai ten-tar apressar hoje a desapropriação deduas fazendas, em Guaíba e Tupanci-reta, para assentar os colonos. A Secre-taria de Segurança garantiu a retiradados feridos para tratamento. (Pág. 16)

D Avelar está

com um câncer

no estômago

O Arcèbispo de Salvador e Primazdo Brasil, D Avelar Brandão, divulgou

que está com câncer no estômago —

confirmado por biópsia — e pediu ora-

ções dos fiéis e de todas as pessoas deboa vontade", através de um comunica-do oficial da Arquidiocese. O cirurgiãoFernando Didier disse que ainda náosabe se o cardeal poderá ser operado.

D Avelar tornou público que esta-va doente na sua última Oração Domi-nical. O comunicado foi emitido lo-

go após ele receber o resultado deuma bateria de exames: "O

processoinflamatório infiltrativo, com ulcera-

çáo na pequena curvatura do estôma-

go (...), não é de natureza benigna." Ocardeal procurou os médicos há 10 dias,muito magro e com dores. (Página 9)

Deng prega um

socialismo que

seja eficiente

O líder chinês Deng Xiaoping afirmou

que a China precisa provar que o socialismo émelhor que o capitalismo e "construir umasociedade afluente, ou não estará qualificadapara falar sobre a superioridade do socialis-mo". Ao receber em Pequim o presidente daPolônia, Wojciech Jaruzelski, Deng disse aio-da que, durante a Revolução Cultural, prati-cou-se "um socialismo pobre".

Com uma visita de três dias, Jaruzelskiinaugurou a nova fase de aproximação entrePequim e os países do Leste europeu ouvindocalado as declarações de Deng. Há poucosdias, Hu Yaobang, secretário-geral do PC,declarou que a meta chinesa é construir "uma

sociedade socialista espiritual", mas "altamente

desenvolvida no campo material". (Página 12)

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—I, Him mm—m— ^ Brasilia — Folo de Wilson Pedrosa p f

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deve provar jj usando a mdquma^administrativa do estado na campanha

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Brasilia0 ministro das

;Samey, confidenciava um assessor do che- pemedebistas partidirios de Cardoso, que cracusam de n^FHmrii1 Ilnira^ 'ihnr*

"jfe do governo brasileiro que, tendo^ouvido usaropoder municipal em favor da candidaturadissuleme, que, segundo ele, real£

que compete ao Brasil, neste mornento, ^-- - Newton Cardoso. Ele acusou o prefeito de estar utilizando entrari com outra a?4o, junto kcomprovar que O regime democratico e UH11, funcionirios municipals na distribui<;ao do material de jusci«;a comum, contra o insti-melhor caminho para O desenvolvimento t campanha de Itamar Franco, allm de dar tratamentos alcgando "crime de falsi-econdmico e social. O chefe de estado distintos ipropaganda eleitoral doscandidatos: "De sexta- dade ideol6gica". tamWmbrasileiro estd imbufdo de algumas verda- feira para ci, colocamos cidade, todas formou o ministro.d« «jl,erm,» nn?i°v^ Srfc^M^U^HSI^I.SSJSCSque o Plano CrUZado produziu jd notdveis "Minha filha Lilia i professora da esaila estadual posso apoiar a iniciativa", ex-efeitOS na distnbui^ao de renda. Para ele /^l "I • J _ "J ll /\ • t* Henrique Michel. Semana passada, sua aula foi interrom- plicou Antdnio Carlos Maga-OS grandes beneficidnos foram as pessoas I ]flnnirl3T O (IP fjT"rlSl 113 T3.Z pida, para que um motorista da prefeitura, Gilbert Mcs- lhies, revelando que o PFLde Daixa renda. \JUll\llVlUtV VAV/ irx muxxxm xmu

quita Rego, acompanhado de cinco mo^as, que chegaram ane*ou ao process© virias pro-Os indices de consumo, sempre cres- ? • J 1*|. provSoTtuTo'Z^^Tacentes desde marso, estanam a demons- C0U11C10 lift CilSci QO 6l61l0r «tado Je Educate, Octivio EUsio Alves de Bnto", ^negSdo dados. "oTt»«u«o

,iv trar que \i passamos da etapa de deixar denunaou Jos* Btttencourt D3o quis fornecer os dados que' crescer O bolo para distribuMo num futuro Brasflia — A tradi^o de encontrar os Borba. Por isso, uniu-sc a colegas do Centro de A filna, auc ouvia a histdna, complctou. Depots solicitamos como, por exem-que nunca chegava. Estaria agora O pais amigos cm casa, herdada dos pioneiros como Processamento de Dados do Senado c fundou, distnbuwm balM e a airetora dissc as cnan^as: agradc^am

^ quantas pC$so^$ foram"crescendo com honra e permitindo que forma de substituir as esquinas que Brasflia nao em julho, um grupo de estudo que se reuniu 30 MMilln ,™ mlnr.,,tn pesquisadas, que Area a enque-

|-«~d» <"e popular qu? hi muito 2so S-S, ^Vl^S^SSTlS »*55?i«SJS£S£2?VT«I *-.«•j comiam certos alimentos estejam em con- PMDB rfS. PCd.B°rori&JSi .»k^od« I.U«, c.naz.,t pkteKte to -ftta.*1»?«ta;; didoes de compri-los. Admite O presidente criados para dar mais impulso & fria campanha vinho, os encontros nunca contaram com menos muros, nos locats permitidos. Disse que o prefeito, como !Lnfl„ ™nL.iiaH«" afirmr.nr.

2ue, ao lado da expressao social do Piano que levari ao Congresso Nacional os primeiros de 30 pessoas. homem muito nco, exerce forte pressio no municfpio. sendo manipulada , aflnnou o

Iruzado, alguns deficits econdmicos te- representantes do Distrito Federal. "Tfahamos uma tremenda curiosidade em Itabirito 6 uma cidade limpa e os funcionirios mumci- ^npricnc| nham contnbuido para a escassez que Candidato k CAmara dos Deputados pelo conhecer OS candidatos, pois a maior parte de pais podem ser vistos, a qualquer hora do dia, retirando L „ A,| considera puramente conjuntural. Para ele pequeno Partido Social CristSo (PSC), o econo- n6s nunca votou na conta AUce. "E dos P05'" a propaganda eleitoral. que tem espa^os pr6- Em Porto Alegre por unam-

j a came voltard em breve, como O leite \& "l!s,a gaucho EunCO B°'ba Jbaseou sua camPa* preferimos fazer as reunifies em casa a ir a pnos reservados em alguns muros em pontos estrat*gicos ™dade o Tnbunal Reg.onjd; voltou Nao ilusionismo nem mSeicas 1ha "esses encontros- Desdf marSo quando ^m(dos is 0 6 super infoma, e ^ adade. Nas ruas s6 sao vrstas faixas pr6-Itamar Ele.toral determuiou. a ped.do; vouou. i>ao na liusioiusmo nem magicas dendiu-se a tentar uma vaga de deputado, ele j£ muito mais nrodutivo" enquanto as de Newton Cardoso estSo restntas aos imdvets da procuradora eleitoral, San-i mas Sim a escolha de um Caminho adequa- participou de 218 comfcios em casa, atravds dos a . . , particulares e em pequeno numero. dra Curreau, que, a partir de! do para enfrentar infla^ao e liberar as quaisentrouemcontatocom2mil783eleitores, Quem saiu luaando com as reunifies, fre- Enquanto partidArios de Cardoso e de Itamar brigam agora, os meios de comunica-! poupancas que simbolizavam O medo de j4 devidamente cadastrados num microcompu- quentadas basicamente por funcionanos publi- pelos 17 mil 400 votos de Itabirito, o governo de Minas $ao do Rio Grande do Sul sfi! dias sempre piores para que se as usassem tado,~ . , . , ^^^nnn"T«^a^«^endficou bastante JOgaaindamaispesado. Nesta cidade, denunciou o prefei- divulguem os result ados dasi nam as nprpssiHaHps Hn Hia-a-Hia ' Todos os dias saio com o meu fusquinha to' o PCB. O pessoal se idenuticou oastante t0 QastSo Melillo, um gindno poliesportivo agu.irda a nesauisas do Ibooe dando des-; P para a casa das pessoas, onde discuto a Assem- com a proposta do partido , diz Alice. Se eles libcra^ao de verbas para sua conclusao, "o que nao deveri taque iaual nara o candidato

O presidente parece atento ks impa- bl6ia Constituinte e aprcscnto as minhas propos- antes s6 conhcciam o estereOtipo dos comunistas ocorrer mais", disse, em retalia^ao h sua conditio de mais votado e nara o mSmernciSocias de agios assessors mais jovens .»>".&Bote ,«nunc,pagouc,bo,Id,o,al l^^'^¦aVbh,^^r^deQ,2

j„ nem pregou cartazes, mas apareceu entre os 30 ram um comite ao fCB no senaao . nulhoes do governo estadual na obra foi hberada apenas ... f„; „. que preconizam a adoSao lmediata de mais cotidos em pesquisas recente. "Enquanto Em cinco ministdrios e seis empresas esta- quaita parte Oo fo. provisfina e haveri no! medldas corretivas. Assegura que nao 6 nos comfcios de n,a a maioria das pessoas fica tais sediadas em Brasflia, a apatia burocritica "Mas nao vamos pedir esmola e vamos concluir a vo , ga!ne" 0 P°ls ^ ,

proximidade da elei^ao que contem pelos cantos comendo pipoca ou tomando ca- tamMm esti cedendo espa^o k conscientizaijao obra sozinhos", desabafou Gastao Melillo, lembrando que rem realua°as novas diligen-govemo para decretar as medidas correti- cha?a, nos encontros em casa todo mundo polltica. All est4 a maioria dos 120 grupos que mais de 100 prefeitos pemedebistas estao apoiando Itamar aas- sobatadas pelo tnbunal.vas que se fazem necessdrias, mas sim participa", afirma. participant de um curso de extensio promovido Franco para o governo, a maioria no "subtenineo", pois A procuradora disse tam-escoina da oportunidade mais apropriada Para viabilizar ^ reunifies, Borba acionou pc|a Universidade de Brasflia sobre Constitui- ainda dependem do estado para sua sobrevivdncia at* o b<m que esti estudando a po«-nara concolidar a« mcta<t Hn Plann Pm^a todas 35 pess085 que conheceu em seus 12 anos rj0 e Constituinte. Durante duas horas sema- final do mandato de Garcia. sibilidade de pedir "medidas

de Brasilia — de conttauos e secretirias a najs eies t«m se debru^do sobre apostilas que Itabirito, MG — Foto de Waktonw Sabino judiciais contra o jornal Zero, do sem gerar sacnficios, como a demissao amigos de parfiquia. Sabe que a elei?ao 6 dificil, fdam desde as antig« Constituicfies atd os Hora", que, em manchete,; cm massa de runcionanos, OU provocar vai gastar suas economias — Cz$ 300 mil, direitos dos negros e dos (ndios. acusou-a de ter "confundido as

SUTtOS recessivos em fungao dos quais obtiaos pela aplicasiko em aqfies do Fundo de „T . pesquisas, acusando leviana-; iriam por dgua abaixo as aspirates por Garantia — mas acha que vale a pena. "A "J* p^®*^'„osmente o Ibope". Sandra; um crescimento continuado da economia nei Ganafa, decanHfextensao'da UNB, que Curreau acha que a forma co-; associado a uma distnbuigao concomitante "JKJLj Sa?m^ctoaria « ao se orgulha de ter acabado de assinar um convd- mo os

|oraais estio divulgando

| dos novos .tens de ennquccimento do pafs. J* ^ ¦§

O presidente Sarney 6 hoje um ho- . Grupos bar. "As pessoas vio discutir constituinte to- gu^m gosta de votar em quemmem descontraido e Otimista. Certa OU A tlcnica de informitica Alice Mesquita de mando seu chopinbo", alegra-se. "E a universi- ¦¦ ^|- j4 perdeu", disse ele, que criti-erradamente ele estd satisfeito com OS Castro nio 6 candidata, mas concqrda com dade vai deixar de scr tio carrancuda". MCW ca o fato do niimero de indeci-resultados obtidos at£ aqui por seu gover- ^ 808 des,ac#do n*

; nfveis bem-estar que j£ comegam KSHmMisnnMnreBML] e^um. — Sem muito . "

: ^ Na ultimi'pesquisa apresen-alcangaras camadas mais pobres da popu- alarde, "part nao caracterizar § tada pelo Ibope 0 senador Pe-

! la$ao. Ele sabe que o caminho & longo, MMMgjy MP IPiMA umaofensivacontraoPTB",o 1 dro Simon/^candidato dcmas pretende que seu governo abrird ca- ¦ EJUIb Ei rEIVl Partido dos Trabalhadorei de m PMDB ao governo do estado,minhos irreversiveis nesse sentido. Acorn- _LLJ1m „ un Mato Gtosso do Sul expulsou apareceu com 53% da prefe-panha ele minuciosamente, estado por nvin RMRI ontem o candidato a depuUdo r«ncia dos eleitorcs, enquantoestado, a marcha da campanha eleitoral pirVn.fhL 11 0 c*ndidat0 Ald° Pinto, damostra-se satisfeito com os resultados que ;i _u.Qrri' ter nrtwijLin de um oo- % ooiiga^io PDT-PDS, respoosa-se esbogam. O mesmo interlocutor disse MbP? °

W polftica altemativa realizado em sua cidade vel pela representa^io junto aoque s6 um temor resta ao presidente, que ^ pek> petebisu Lddio Coelho, .ft TRE| 0 IboPe ^ m*"seria o recrudescimento do malufismo em .. . ¦ - ¦ B candidato ao governo, um doi n f® peSj!fMSL!fvc

: sao Paulo como conseqiidncia do esvazia- 1IAMAC Ml IHAD A maiores latifundiAriosdo pais. i™. ° u>decuot

| mento da candidatura do sr Orestes Qu6r- VAIVIOS MUDAR O S^S^teu&oSbSeoLu AMARAL• cia. A eventual ascensaodo sr Paulo Maluf CCTAHA T\A DIA apoio a LOdio Coelho como Owcesso eleitoral do candi-

ao governo de Sao Paulo sena um dado unda fez um eloqOente discur- dato do PMDB ao governo doanirquico na evolu^ao da Nova Republica so, dizendo que te pudesie mu- Rio de Janeiro, Moreira Fran-e na implantacao de uma democracia fun- SAltlio Costa e Silva - Pen. Estadual daria de sigla. co, se di em face do candidato

• dada nos compromissos de honra para com ^da °lis ^do^

Ribeir^nqueO povo. sem ventrfloquo. No caao. o

O brizolismo seria, para ele, questao govemador Brizoia, que estiliquidada. O govemador do Rio perdeu ?-v proibido de faiar". Este foi oluta no dia seguinte ao langamento do /hA|lf\ comentirio do Mder do PDS naPiano Cruzado, contra o qual se jogou VyftllE/ ^4™,r*'pR(^Pu^adoprecipitadamente. pesquisas do Ibope que dio ao

! a « . . MlMtap ^BBBB :|f® candidato do PMDB ao gover-As embaixadas ina, w:anssp no do esudo 45% da prefertn-

. .|l_^ _ _ _Cartazes de adeptoa de Newton sao cia do eleitorado, contra 15%0 presidente, que escolheu embaixa- MUDANCA DE ENDcDECO retirados de Darcy Ribeiro, candidato

j dores para 11 pafses, ainda pendentes de lll¥irriliyfl fclliTfcltfcyw . S,.. r

; aprovagao pelo Senado — 6 provdvel um SADE-SUL AMERICANA DE ENGENHARIA S/A, I UAK HA 1

J I Netto reconhece que a pesqui-

novo esforgo concentrado no meado de nm I11K ¦ wm I sa "reflete um momento". Paraoutubro—, tem meditado sobre o preen- ESCNtONO RIO DE JANEIRO, COmUniCS 80S S P—¦—W ele, somente a que for pubiica-

clientes fornecedores e publico emigeralo seu Se^kX^taeSUvo f

do periodo ativo do embaixador Sergio nOVO endere?0. 3 partir de 01.10.86: 15.186- Dap. Estadualj Correia da Costa. O sr Jos6 Sarney mam- PMDB ter4o todo o

j embaixador estranho ^ carreira m as com Av. Presidente Vargas, 463/12° andar-CEP 20086 j posilvel a realidade". Para de-

TELEFONE: 221-7525 - TELEX: 23190. vamos mudar o estado

! sdrio, repetindo um procedimento habi- DO RIO tado lembrou qw maw d« 40%

I tual dos Estados Unidos. Alids, n6s ]& dos eleitores estio mdefimdos.'

tivemos em Washington como embaixador ||||||i ~i -jr tjtjtti

i pr«r„Teir^„lta^XradaSforie° Sensaciooal programa S^ICtUr /^T^TZZLtasao do Itamarati de dar os postos mais PASSEIO EM SAVEIRO HHlllfa TnnriTnnTr EM 0NIBUS f JiK»%>laSSiIlCaaOS, A>nangana^/al \

| dificeis da carreira a diplomatas que ALMOCO INCLUiDO DELUXOCOMAR V 9>OStrar OjLieX 5Vrtista%T jlattireza. /ocupam posigoes em razoes finals. Ele CONDICIONADO iiyjirr

j comprovados assumissem embaixadas P^ur^nScSkradosJB, '

I A)ns criathros d?Sbc£ ^ h*de R

Pelo menos como programa para JAGUANUM • ITACURUQA • MARTINS Mostre aue voc§ tem uma 181

geriodo pre-eleitoral, o presidente Jos^ Em tipico saveiro a iihaseenseadassemi-seivagens — um verdadeiro pa- imagind<j3o ieitil! / . ] BjjK*

arney dispoe-se a falar menos. Como nao rais° tropical - entre a maravilhosa Costa Verde e a Restinga da Maram- Ptxnto r» con rcxnilamontn r\J<W iQflviaiara spik Hicrnrcnc cp Iimitnr5n baia. BANHOS DE MAR em ilha paradisiaca e ALMOQO com frutos do mar. sa- r «sue u s«u i^iuaiiicuiu i 71^7 GOOOAAYviajara, seus aiscursos se limitarao as talas ladas e frutas tropicais. nas Agendas de Classi- I / ««•«*«« ««"*<*>

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PMDB 10.186

JORNAL DO BRASIL

Brasília — Foto de Wilson PedrosaPrefeito de Itabirito

usa métodos de Garcia

para ajudar ItamarItabirito, MG — "Se o governador Hélio Garcia está

usando a máquina administrativa do estado na campanhade Newton Cardoso, por que eu não vou fazer tudo o quepuder para eleger Itamar Franco?" O raciocínio, doprefeito desta cidade, Gastáo Melillo (PMDB), é a respos-ta que traz na ponta da língua para responder aospemedebistas partidários de Cardoso, que o acusam deusar o poder municipal em favor da candidatura dissidente,apoiada pelo Movimento Democrático Progressista.

O porta-voz da insatisfação é um ex-prefeito deItabirito, José Bastos Bittencourt, ünico dos quatro dele-gados do PMDB local à convenção que deu seu voto aNewton Cardoso. Ele acusou o prefeito de estar utilizandofuncionários municipais na distribuição do material decampanha de Itamar Franco, além de dar tratamentosdistintos i propaganda eleitoral dos candidatos: "De seita-feira para cá, colocamos várias faixas na cidade, todasretiradas durante a noite pela prefeitura. Porém, as faixasde Itamar continuam", disse."Minha filha Lília é professora da escola estadualHenrique Michel. Semana passada, sua aula foi interrom-pida, para que um motorista da prefeitura, Gübert Mcs-quita Rego, acompanhado de cinco moças, que chegaramno Opala dá prefeitura, distribuíssem cadernos aos alunos,com propaganda de Itamar Franco e do ex-secretário deestado de Educaçio, Octávio Elísio Alves de Brito",denunciou José Bittencourt.

A filha, que ouvia a história, completou: "Depoisdistribuíram balas e a diretora disse às crianças: agradeçamao Gastio, agradeçam a ele".

Segundo o ex-prefeito, Gastáo Melillo tem colocadoà disposição da campanha de Itamar caminhões e funcioná-rios, para a colocação de faixas, cartazes e pichaçóes dosmuros, nos locais permitidos. Disse que o prefeito, comohomem muito rico, exerce forte pressáo no município.

Itabirito é uma cidade limpa e os funcionários munici-pais podem ser vistos, a qualquer hora do dia, retirandodos postes a propaganda eleitoral, que tem espaços pró-prios, reservados em alguns muros em pontos estratégicosda cidade. Nas ruas só são vistas faixas pró-Itamarenquanto as de Newton Cardoso estão restritas aos imóveisparticulares e em pequeno número.

Enquanto partidários de Cardoso e de Itamar brigampelos 17 mil 400 votos de Itabirito, o governo de Minasjoga ainda mais pesado. Nesta cidade, denunciou o prefei-to Gastáo Melillo, um ginário poliesportivo aguarda aliberação de verbas para sua conclusão, "o que não deveráocorrer mais", disse, em retaliação à sua condiçáo depemedebista dissidente. Segundo ele, da parcela de Cz$ 2milhões do governo estadual na obra foi liberada apenas aquarta parte."Mas não vamos pedir esmola e vamos concluir aobra sozinhos", desabafou Gastáo Melillo, lembrando quemais de 100 prefeitos pemedebistas estão apoiando ItamarFranco para o governo, a maioria no "subterrâneo", poisainda dependem do estado para sua sobrevivência até ofinal do mandato de Garcia.

Itabirito, MG — Foto de Waldemar Sabino

A. Carlos

processa

Ibope

Brasília — O ministro dasComunicações, Antônio CarlosMagalhães, informou que oPFL da Bahia entrou com umaação junto ao Tribunal Regio-nal Eleitoral contra o Ibopeque, segundo ele, "vem reali-zando pesquisas falsas e ten-denciosas junto ao eleitoradobaiano". Amanhã, o partidoentrará com outra açáo, junto àjustiça comum, contra o insti-tuto, alegando "crime de falsi-dade ideológica", também in-formou o ministro."Como estou inteiramentede acordo com meu partido, sóposso apoiar a iniciativa", ex-pücou Antônio Carlos Maga-lháes, revelando que o PFLanexou ao processo várias pro-vas testemunhais como com-provação de que o Ibope estásonegando dados. "O institutonão quis fornecer os dados quesolicitamos como, por exem-pio, quantas pessoas forampesquisadas, que área a enque-te abrangeu, etc. E quem co-nhece a Bahia, sabe muito bemque a pesquisa é falsa e estásendo manipulada", afirmou oministro.INDECISOS

Em Porto Alegre, por unani-rnidade, o Tribunal RegionalEleitoral determinou, a pedidoda procuradora eleitoral, San-dra Curreau, que, a partir deagora, os meios de comunica-çáo do Rio Grande do Sul sódivulguem os resultados daspesquisas do Ibope dando des-taque igual para o candidatomais votado e para o númerode eleitores indecisos. A deci-são foi provisória e haverá no-vo julgamento depois que fo-rem realizadas novas diligén-cias, solicitadas pelo tribunal.

A procuradora disse tam-bém que está estudando a pos-sibilidade de pedir "medidasjudiciais contra o jornal ZeroHora", que, em manchete,acusou-a de ter "confundido aspesquisas, acusando leviana-mente o Ibope". SandraCurreau acha que a forma co-mo os jornais estão divulgandoos resultados das pesquisas aca-ba induzindo o eleitor. "Nin-guérn gosta de votar em quemjá perdeu", disse ele, que criti-ca o fato do número de indeci-sos não ser destacado na im-prensa dando a impressão deque a eleição já está definida.

Na última pesquisa apresen-tada pelo Ibope o senador Pe-dro Simon, candidato dcPMDB ao governo do estado,apareceu com 53% da prefe-rénda dos eleitores, enquantoo candidato Aldo Pinto, dacoligação PDT-PDS, responsa-vel pela representação junto aoTRE acusando o Ibope de ma-nipulação de pesquisas, teve12%. O número de indecisosfoi de 72%.AMARAL

O sucesso eleitoral do candi-dato do PMDB ao governo doRio de Janeiro, Moreira Fran-co, se dá em face do candidatodo PDT, Darcy Ribeiro, quenada mais é do que um bonecosem ventríloquo. No caso, ogovernador Brizola, que estáproibido de falar". Este foi ocomentário do tfder do PDS naCAmara, deputado AmaralNetto, (PR) sobre as últimaspesquisas do Ibope que dão aocandidato do PMDB ao gover-no do estado 45% da preferén-cia do eleitorado, contra 15%de Darcy Ribeiro, candidatodo PDT.

De qualquer forma, AmaralNetto reconhece que a pesqui-sa "reflete um momento". Paraele, somente a que for publica-da no dia 24 de outubro terámaior margem dc acerto, "por-que até lá o quadro políticoestará consolidado e os institu-tos de pesquisa terão todo ocuidado em refletir o máximopossível a realidade". Para de-monstrar que muita coisa aindapoderá mudar no Rio, o depu-tado lembrou que mais de 40%dos eleitores estão indefinidos.

Coluna do Castello

O que o Brasil

deve provar

Recordando um diálogo não tão

antigo entre os presidentes Reagan ejSarney, confidenciava um assessor do che-"fe do governo brasileiro que, tendo ouvido:d? presidente dos Estados Unidos um'elogio ao regime democrático do seu país,o presidente José Sarney respondeu-lheque compete ao Brasil, neste momento,comprovar que o regime democrático é omelhor caminho para o desenvolvimentoeconômico e social. O chefe de estadobrasileiro está imbuído de algumas verda-des para ele irrefutáveis e convencido deque o Plano Cruzado produziu já notáveisefeitos na distribuição de renda. Para eleos grandes beneficiários foram as pessoasde baixa reiida.

Os índices de consumo, sempre cres-centes desde março, estariam a demons-trar que iá passamos da etapa de deixar'crescer o bolo para distribuí-lo num futuroque nunca chegava. Estaria agora o país'crescendo

com honra e permitindo queCamadas de população que há muito nãocomiam certos alimentos estejam em con-dições de comprá-los. Admite o presidente

2ue, ao lado aa expressão social do Plano

!ruzado, alguns déficits econômicos te-nham contribuído para a escassez queconsidera puramente conjuntural. Para elea carne voltará em breve, como o leite jávoltou. Não há ilusionismo nem mágicasmas sim a escolha de um caminho adequa-do para enfrentar inflação e liberar aspoupanças que simbolizavam o medo dedias sempre piores para que se as usassempara as necessidades do dia-a-dia.

O presidente parece atento às impa-ciências de alguns assessores mais jovensque preconizam a adoção imediata demedidas corretivas. Assegura que não é aproximidade da eleição que contém ogoverno para decretar as medidas correti-vas aue se fazem necessárias, mas sim aescolha da oportunidade mais apropriadapara consolidar as metas do Plano Cruza-do sem gerar sacrifícios, como a demissãoem massa de funcionários, ou provocarsurtos recessivos em função dos quaisiriam por água abaixo as aspirações porum crescimento continuado aa economiaassociado a uma distribuição concomitantedos novos itens de enriquecimento do país.

O presidente Sarney é hoje um ho-mem descontraído e otimista. Certa ouerradamente ele está satisfeito com osresultados obtidos até aqui por seu gover-no e seguro de que poderá sustentar osníveis ae bem-estar que já começam aalcançar as camadas mais pobres da popu-lação. Ele sabe que o caminho é longo,mas pretende que seu governo abrirá ca-minhos irreversíveis nesse sentido. Acom-panha ele minuciosamente, estado porestado, a marcha da campanha eleitoral emostra-se satisfeito com os resultados quese esboçam. O mesmo interlocutor disseque só um temor resta ao presidente, queseria o recrudescimento do malufismo emS&o Paulo como conseaüência do esvazia-mento da candidatura ao sr Orestes Quér-cia. A eventual ascensão do sr Paulo Malufao governo de São Paulo seria um dadoanárquico na evolução da Nova Repúblicae na implantação de uma democracia fun-dada nos compromissos de honra para como povo.

O brizolismo seria, para ele, questãoliquidada. O governador do Rio perdeu aluta no dia seguinte ao lançamento doPlano Cruzado, contra o qual se jogouprecipitadamente.

Eurico disse que já tem 2 mil 738 eleitores no computador

Candidato de Brasília faz

comício na casa do eleitor

Borba. Por isso, uniu-se a colegas do Centro deProcessamento de Dados do Senado e fundou,em julho, um grupo de estudo que se reuniutodas as quintas-feiras durante dois meses, paraouvir as propostas de candidatos do PSB,PMDB, PT, PCB, PC do B e PDT. Regados avinho, os encontros nunca contaram com menosde 30 pessoas.

"Tínhamos uma tremenda curiosidade emconhecer os candidatos, pois a maior parte denós nunca votou na vida" conta Alice. "Epreferimos fazer as reuniões em casa a ir acomícios, pois o contato é super informal emuito mais produtivo".

Quem saiu lucrando com as reuniões, fre-quentadas basicamente por funcionários públi-cos sem nenhuma participação política anterior,foi o PCB. "O pessoal se identificou bastantecom a proposta do partido", diz Alice. "Se elesantes só conheciam o estereótipo dos comunistastraçado peto regime militar, agora já estrutura-ram um comitê do PCB no Senado".

Em cinco ministérios e seis empresas esta-tais sediadas em BrasQia, a apatia burocráticatambém está cedendo espaço à conscientizaçãopolítica. Ali está a maioria dos 120 grupos queparticipam de um curso de extensão promovidopela Universidade de Brasília sobre Constitui-ção e Constituinte. Durante duas horas sema-nais, eles têm se debruçado sobre apostilas quefalam desde as antigas Constituições até osdireitos dos negros e dos índios.

"Temos textos para todos os gostos, dosconservadores aos progressistas", anuncia Vol-nei Garrafa, decano de extensão da UNB, quese orgulha de ter acabado de assinar um convé-nio com o restaurante Moinho, reduto boêmioda cidade, para levar a discussão às mesas debar. "As pessoas vão discutir constituinte to-mando seu cfaopinho", alegra-se. "E a universi-dade vai deixar de ser tão carrancuda".

Brasflia — A tradição de encontrar osamigos em casa, herdada dos pioneiros comoforma de substituir as esquinas que Brasflia nãotem, chegou com força à campanha eleitoral:cada vez mais, eleitores e candidatos passam a seconhecer em reuniões de pequenos grupos,criados para dar mais impulso à fria campanhaque levará ao Congresso Nacional os primeirosrepresentantes do Distrito Federal.

Candidato à Câmara dos Deputados pelopequeno Partido Social Cristão (PSC), o econo-mista gaúcho Eurico Borba baseou sua campa-nha nesses encontros. Desde março, quandodecidiu-se a tentar uma vaga de deputado, ele jáparticipou de 218 comfcios em casa, através dosquais entrou em contato com 2 mil 783 eleitores,já devidamente cadastrados num microcompu-tador."Todos os dias saio com o meu fusquinhapara a casa das pessoas, onde discuto a Assem-bléia Constituinte e apresento as minhas propos-tas", diz Borba, que nunca pagou cabo eleitoralnem pregou cartazes, mas apareceu entre os 30mais cotados em pesquisas recente. "Enquantonos comícios de rua a maioria das pessoas ficapelos cantos comendo pipoca ou tomando ca-chaça, nos encontros em casa todo mundoparticipa", afirma.

Para viabilizar as reuniões, Borba acionoutodas as pessoas que conheceu em seus 12 anosde Brasflia — de contínuos e secretárias aamigos de paróquia. Sabe que a eleição é difícil,vai gastar suas economias — CzS 300 mil,obtidos pela aplicação em ações do Fundo deGarantia — mas acha que vale a pena. "AConstituinte 6 mais importante que a Revoluçãode 1930 e que a eleição de Tancredo Neves",compara. "Por isso, jamais me perdoaria se aomenos não tentasse participar desse processo".

¦ GruposA técnica de informática Alice Mesquita de

Castro não 6 candidata, mas concorda com

Expulsão •<- Sem muitoalaroe, "paia não caracterizaruma ofensiva contra o PTB", oPartido dos Trabalhadores deMato Gtosso do Sul expulsouontem o candidato a deputadoestadual José Erivaldo de Brit-to, do município de Paranafba,por ter participado de um co-micio realizado em sua cidadepelo petebista Lúdio Coelho,candidato ao governo, um doamaiores latifundiário* do país.Erivaldo subiu ao palanque enáo só prometeu de público seuapoio a Lúdio Coelho comoainda fez um eloqüente discur-so, dizendo que te pudesse mu-daria de sigla.

Economia política alternativa

VAMOS MUDAR O

ESTADO DO RIO

Sérgio Costa e Silva - Pep. Estadual

As embaixadasCartazes de adeptos de Newton sáo

retiradosMUDANÇA DE ENDEREÇO

SADE-SUL AMERICANA DE ENGENHARIA S/A,

Escritório RIO DE JANEIRO, comunica aosclientes, fornecedores e público em geral o seunovo endereço, a partir de 01.10.86:

Av. Presidente Vargas, 463/12° andar - CEP 20086

TELEFONE: 221-7525 - TELEX: 23190.

O presidente, que escolheu embaixa-dores para 11 países, ainda pendentes deaprovação pelo Senado — é provável umnovo esforço concentrado no meado deoutubro —, tem meditado sobre o preen-chimento da embaixada em Washington, ase vagar no próximo mês, com o términodo período ativo do embaixador SérgioCorreia da Costa. O sr José Sarney mani-festa preferência pela designação de umembaixador estranho à carreira mas comexperiência de vida internacional. É possí-vel que ele pense pôr no posto um empre-sário, repetindo um procedimento habi-tual dos Estados Unidos. Aliás, nós játivemos em Washington como embaixadoro banqueiro Walter Moreira Salles. Opresidente considera inadequada a orien-taçáo do Itamarati de dar os postos maisdifíceis da carreira a diplomatas queocupam posições em razões finais. Elegostaria que embaixadores que ainda te-nham um futuro pela frente e com méritoscomprovados assumissem embaixadasmuito exigentes quanto à capacidade detrabalho e os dons criativos de embaixado-res mais jovens.

Falar menos

Sensacional programaPASSEIO EM SAVEIRO HjlHiíia TiALMOÇO INCLUÍDO ASggffiWfc

Nao fique aí plantado.Procure, nos Classificados JB

tudo sobre o 2? Concurso Classi-carinho de Redação e Desenho.

Participe. O tema é natureza.E tem os melhores prêmios

da terra para os trabalhos imais criativos. /

Mostre aue você tem uma /imaginação fértil! IPegue o seu regulamento r"nas Agências de Classi- l:ficados JB. L

Pelo menos como programa para o

geríodo pré-eleitoral, o presidente José

arney dispõe-se a falar menos. Como nãoviajará, seus discursos se limitarão às falaspelo rádio às sextas-feiras, embora nãodescarte a hipótese de um outro pronun-ciamento circunstancial.

Carlos Castello Branco

JAGUANUM • ITACURUÇA • MARTINSEm típico SAVEIRO a ilhas e enseadas semi selvagens — um verdadeiro pa-

raiso tropical — entre a maravilhosa "Costa Verde e a Restinga da Maram-baia BANHOS DE MAR em ilha paradisíaca e ALMOÇO com frutos do mar, saladas e frutas tropicais.

SAÍDAS AOS DOMINGOS, A PARTIR DE 5 DE OUTUBRO.

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O que o Brasil

deve provar

Recordando um diálogo não tão

antigo entre os presidentes Reagan eSarney, confidenciava um assessor do che-fe do governo brasileiro que, tendo ouvidodo presidente dos Estados Unidos umelogio ao regime democrático do seu país,o presidente José Sarney respondeu-lheque compete ao Brasil, neste momento,comprovar que o regime democrático é omelhor caminho para o desenvolvimentoeconômico e social. O chefe de estadobrasileiro está imbuído de algumas verda-des para ele irrefutáveis e convencido deque o Plano Cruzado produziu já notáveisefeitos na distribuição de renda. Para eleos grandes beneficiários foram as pessoasde baixa renda.

Os índices de consumo, sempre cres-centes desde março, estariam a demons-trar que já passamos da etapa de deixarcrescer o bolo para distribuí-lo num futuroque nunca chegava. Estaria agora o paíscrescendo com honra e permitindo quecamadas de população que há muito nãocomiam certos alimentos estejam em con-dições de comprá-los. Admite o presidente

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O presidente parece atento às impa-ciências de alguns assessores mais jovensque preconizam a adoção imediata demedidas corretivas. Assegura que não é aproximidade da eleição que contém ogoverno para decretar as medidas correti-vas que se fazem necessárias, mas sim aescolha da oportunidade mais apropriadapara consolidar as metas do Plano Cruza-do sem gerar sacrifícios, como a demissãoem massa de funcionários, ou provocarsurtos recessivos em função dos quaisiriam por água abaixo as aspirações porum crescimento continuado aa economiaassociado a uma distribuição concomitantedos novos itens de enriquecimento do país.

O presidente Sarney é hoje um ho-mem descontraído e otimista. Certa ouerradamente ele está satisfeito com osresultados obtidos até aqui por seu gover-no e seguro de que poderá sustentar osníveis de bem-estar que já começam aalcançar as camadas mais pobres da popa-lação. Ele sabe que o caminho é longo,mas pretende que seu governo abrirá ca-minhos irreversíveis nesse sentido. Acom-panha ele minuciosamente, estado porestado, a marcha da campanha eleitoral emostra-se satisfeito com os resultados quese esboçam. O mesmo interlocutor disseque só um temor resta ao presidente, queseria o recrudescimento do malufismo emSão Paulo como conseqüência do esvazia-mento da candidatura ao sr Orestes Quér-cia. A eventual ascensão do sr Paulo Malufao governo de São Paulo seria um dadoanárquico na evolução da Nova Repúblicae na implantação de uma democracia fun-dada nos compromissos de honra para como povo.

O brizolismo seria, para ele, questãoliquidada. O governador do Rio perdeu aluta no dia seguinte ao lançamento doPlano Cruzado, contra o qual se jogouprecipitadamente.

Ás embaixadas

O presidente, que escolheu embaixa-dores para 11 países, ainda pendentes deaprovação pelo Senado — é provável umnovo esforço concentrado no meado deoutubro —, tem meditado sobre o preen-ciumento da embaixada em Washington, ase vagar no próximo mês, com o términodo período ativo do embaixador SérgioCorreia da Costa. O sr José Sarney mani-festa preferência pela designação de umembaixador estranho à carreira mas comexperiência de vida internacional. E possí-vel que ele pense pôr no posto um empre-sário, repetindo um procedimento habi-tual dos Estados Unidos. Aliás, nós játivemos em Washington como embaixadoro banqueiro Walter Moreira Salles. Opresidente considera inadequada a orien-tação do Itamarati de dar os postos maisdifíceis da carreira a diplomatas queocupam posições em razões finais. Elegostaria que embaixadores que ainda te-nham um futuro pela frente e com méritoscomprovados assumissem embaixadasmuito exigentes quanto à capacidade detrabalho e os dons criativos de embaixado-res mais jovens.

Falar menos

Pelo menos como programa para operíodo pré-eleitoral, o presidente JoséSarney dispõe-se a falar menos. Como nãoviajará, seus discursos se limitarão às falaspelo rádio às sextas-feiras, embora nãodescarte a hipótese de um outro pronun-ciamento circunstancial.

Carlos Castello Branco

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comício na casa do eleitor 2£t§iBrasflla — A tradição de encontrar os

amigos era casa, herdada dos pioneiros comoforma de substituir as esquinas que Brasília nãotem, chegou com força à campanha eleitoral:cada vez mais, eleitores e candidatos passam a seconhecer em reuniões de pequenos grupos,criados para dar mais impulso à fria campanhaque levará ao Congresso Nacional os primeirosrepresentantes do Distrito Federal.

Candidato à Câmara dos Deputados pelopequeno Partido Social Cristão (PSC), o econo-mista gaúcho Eurico Borba baseou sua campa-nha nesses encontros. Desde março, quandodecidiu-se a tentar uma vaga de deputado, ele jáparticipou de 218 comícios em casa, através dosquais entrou em contato com 2 mil 783 eleitores,já devidamente cadastrados num microcompu-tador."Todos os dias saio com o meu fusquinhapara a casa das pessoas, onde discuto a Assem-bléia Constituinte e apresento as minhas propos-tas", diz Borba, que nunca pagou cabo eleitoralnem pregou cartazes, mas apareceu entre os 30mais cotados em pesquisas recente. "Enquantonos comícios de rua a maioria das pessoas ficapelos cantos comendo pipoca ou tomando ca-chaça, nos encontros em casa todo mundoparticipa", afirma.

Para viabilizar as reuniões, Borba acionoutodas as pessoas que conheceu em seus 12 anosde Brasília — de contínuos e secretárias aamigos de paróquia. Sabe que a eleição é difícil,vai gastar suas economias — Cz$ 300 mil,obtidos pela aplicação em ações do Fundo deGarantia — mas acha que vale a pena. "AConstituinte é mais importante que a Revoluçãode 1930 e que a eleição de Tancredo Neves",compara. "Por isso, jamais me perdoaria se aomenos não tentasse participar desse processo".

GruposA técnica de informática Alice Mesquita de

Castro não é candidata, mas concorda com

Borba. Por isso, uniu-se a colegas do Centro deProcessamento de Dados do SÍenado e fundou,em julho, um grupo de estudo que se reuniutodas as quintas-feiras durante dois meses, paraouvir as propostas de candidatos do PSB,PMDB, PT, PCB, PC do B e PDT. Regados avinho, os encontros nunca contaram com menosde 30 pessoas.

"Tínhamos uma tremenda curiosidade emconhecer os candidatos, pois a maior parte denós nunca votou na vida" conta Alice. "E

preferimos fazer as reuniões em casa a ir acomícios, pois o contato é super informal emuito mais produtivo".

Quem saiu lucrando com as reuniões, fre-quentadas basicamente por funcionários públi-cos sem nenhuma participação política anterior,foi o PCB. "O pessoal se identificou bastantecom a proposta ao partido", diz Alice. "Se elesantes só conheciam o estereótipo dos comunistastraçado pelo regime militar, agora já estrutura-ram ura comitê do PCB no Senado .

Em cinco ministérios e seis empresas esta-tais sediadas em Brasília, a apatia burocráticatambém está cedendo espaço à conscientizaçãopolítica. Ali está a maioria dos 120 grupos queparticipam de um curso de extensão promovidopela Universidade de Brasília sobre Constitui-çáo e Constituinte. Durante duas horas seraa-nais, eles têm se debruçado sobre apostilas quefalam desde as antigas Constituições até osdireitos dos negros e dos índios.

"Temos textos para todos os gostos, dosconservadores aos progressistas", anuncia Vol-nei Garrafa, decano de extensão da UNB, quese orgulha de ter acabado de assinar um convé-nio com o restaurante Moinho, reduto boêmioda cidade, para levar a discussão às mesas debar. "As pessoas vão discutir constituinte to-mando seu chopinho", alegra-se. "E a universi-dade vai deixar de ser tão carrancuda".

Prefeito de Itabirito

usa métodos de Garcia

para ajudar Itamar

Itabirito, MG — "Se o governador Hélio Garcia estáusando a máquina administrativa do estado na campanhade Newton Cardoso, por que eu náo vou fazer tudo o quepuder para eleger Itamar Franco?" O raciocínio, doprefeito desta cidade, Gastáo Melillo (PMDB), é a respos-ta que traz na ponta da língua para responder aospemedebistas partidários de Cardoso, que o acusam deusar o poder municipal em favor da candidatura dissidente,apoiada pelo Movimento Democrático Progressista.

O porta-voz da insatisfação é um ex-prefeito deItabirito, José Bastos Bittencourt, úmeo dos quatro dele-gados do PMDB local à convenção que deu seu voto aNewton Cardoso. Ele acusou o prefeito de estar utilizandofuncionários municipais na distribuição do material decampanha de Itamar Franco, além de dar tratamentosdistintos i propaganda eleitoral dos candidatos: "De sexta-feira para cá, colocamos várias faixas na cidade, iodasretiradas durante a noite pela prefeitura. Porém, as faixasde Itamar continuam", disse."Minha filha Lília é professora da escola estadualHenrique Michel. Semana passada, sua aula foi interrom-pida, para que um motorista da prefeitura, Gilbert Mes-quita Rego, acompanhado de cinco moças, que chegaramno Opala da prefeitura, distribuíssem cadernos aos alunos,com propaganda de Itamar Franco e do ex-secretário deestado de Educação, Octávio Elísio Alves de Brito",denunciou José Bittencourt.

A filha, que ouvia a história, completou: ' Depoisdistribuíram balas e a diretora disse às crianças: agradeçamao Gastâo, agradeçam a ele".

Segundo o ex-prefeito, Gastáo Melillo tem colocadoà disposição da campanha de Itamar caminhões e funciona-rios, para a colocação de faixas, cartazes e pichações dosmuros, nos locais permitidos. Disse que o prefeito, comohomem muito rico, exerce forte pressão no município.

Itabirito é uma cidade limpa e os funcionários munici-pais podem ser vistos, a qualquer hora do dia, retirandodos postes a propaganda eleitoral, que tem espaços pró-prios, reservados em alguns muros em pontos estratégicosda cidade. Nas ruas só são vistas faixas pró-Itamarenquanto as de Newton Cardoso estão restritas aos imóveisparticulares e em pequeno número.

Enquanto partidários de Cardoso e de Itamar brigampelos 17 mil 400 votos de Itabirito, o govemo de Minasjoga ainda mais pesado. Nesta cidade, denunciou o prefei-to Gastáo Melillo, um ginário poliesportivo aguarda aliberação de verbas para sua conclusão, "o que não deveráocorTer mais", disse, cm retaliação à sua condição depemedebista dissidente. Segundo ele, da parcela de CzS 2milhões do governo estadual na obra foi liberada apenas aquarta parte."Mas náo vamos pedir esmola e vamos concluir aobra sozinhos", desabafou Gastão Melillo, lembrando quemais de 100 prefeitos pemedebistas estão apoiando ItamarFranco para o governo, a maioria no "subterrâneo", poisainda dependem do estado para sua sobrevivência até ofinal do mandato de Garcia.

Itabirito, MG — Foto d® Waktomar Sabino

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VAMOS MUDAR O

ESTADO DO RIO

Sérgio Costa e Silva - Pep. Estadual

PMDB 15 186

ExpulsftO — Sem muitoalarde, "para não caracterizaruma ofensiva contra o PTB", oPartido dos Trabalhadores deMato Grosso do Sul expulsouontem o candidato a deputadoestadual José Erivaldo de Brit-to, do município de Paranaíba,por ter participado de um co-mício realizado em sua cidadepelo petebista Lúdio Coelho,candidato ao governo, um doamaiores latifundiários do país.Erivaldo subiu ao palanque enão só prometeu de público seuapoio a Lúdio Coelho comoainda fez um eloqüente discur-so, dizendo que se pudesse mu-daria de sigla.

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MUDANÇA DE ENDEREÇO

SADE-SUL AMERICANA DE ENGENHARIA S/A,

Escritório RIO DE JANEIRO, comunica aos

clientes, fornecedores e publico em geral o seu

novo endereço, a partir de 01.10.86:

Av. Presidente Vargas, 463/12° andar - CEP 20086

TELEFONE: 221-7525 - TELEX: 23190.

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raíso tropical — entre a maravilhosa "Costa Verde" e a Restinga da Maram-baia. BANHOS DE MAR em ilha paradisíaca e ALMOÇO com frutos do mar, sa-ladas e frutas tropicais

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leturEMBRATURN 00942 00 413

CENTRO: Hua da Quitanda 20 SoDieioia Tel 221-4499COPACABANA; Rua Santa Clara 70 Sobreioia Tel . 257 8070TIJUCA. Praça Saens Perta 45 Loja 10 t Tet. 264-4893 vIPANEMA Rua Visconde de Pira,a 351 Loja 5Ed Fórum Tel 521 1188 «eBARRA: Av Armando tomoardi 300 Loja N t;Condado de Cascais Tel. 399 0309

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Sérgio Costa a Silva

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VAMOS MUDAR O ESTADODO RIO

A. Carlos

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oIbope;Brasília e Salvador — O mi-

nistro das Comunicações, An-tónio Carlos Magalhães, infor-mou que o PFL da Bahta acio-nou no Tribunal Regional Elei-toral o Ibope que "vem «ali-zando pesquisas falsas" e"ten-denciosas junto ao eleitoradobaiano". Amanhã, na".fcBtiçaComum, o partido tambémacionará o instituto, alegàndo"crime de falsidade ideolóp-ca", disse o ministro."Como estou inteiramentede acordo com meu partido, sóposso apoiar a iniciativa", ex-plicou Antônio Carlos, ,neve-[ando que o PFL aneAOU aoprocesso várias provas .teste-munhais, bem como a compro-vaçáo de que o Ibope eui so-negando dados. "O Iwtitutonào quis fornecer os dados quesolicitamos como, por exem-pio, quantas pessoas forampesquisadas, que área á enque-te anrangeu etc. E qu<;[fl co-nhece a Bahia sabe muito bemque a pesquisa é falsa, e ,estásendo manipulada", a fumou oministro. ,, M,

A coligação governista(PFL-PDS-PTB) comunicouem nota que decidiu acionar oIbope depois da divulgação daúltima pesquisa que deo scucandidato, Josaphat Miffhho,21% contra 60% atribuMos aWaldLr Pires, candidatótlâtoli-;açáo PMDB-PCB-PC do B-'DT-PSC.

"No ritmo que vio essas pevquisis, em novembro efeyeráo120% do eleitorado", ironizouJosaphat, ao voltar de ípjgemao sudoeste do estado, com osenador Lomanto Júnior, quedisputa a reeleição, e o gover-nador Joáo Durval.

Waldir Pires, em entrevistacoletiva, garantiu a realidadedos resultados das pesquisas eobservou que está ocorrendo"uma desintegração doiiitfcmaopressivo na Bahia"."Estamos vivendo um climasemelhante ao que o Brasil vi-veu há dois anos na caMpanhade Tancredo Neves. Hf.umaquase avalanche de apquçw emtoda a parte. Mas istomeleva a mudar a estratéa|„voucontinuar trabalhancfa, semparar." ¦.,««

Considerando o eleitoradobaiano em cerca de .4.5- mi-Ihóes, políticos estimam queJosaphat Marinho e Waldir Pi-res obtenham, juntos, '4 mi-Ihóes de votos — os restantesseriam abstenções, nufos, embranco ou para as candidatasao governo, Delma Gama(PMB) e Agostinha Hòcha(PH), que aparecem na pesqui-sa com 1% cada.

Na pesquisa do Ibope, 4os 4milhões de votos, caberiam aWaldir Pires cerca dt' 3- mi-lhões, contra 1 milhio-rlosa-phat Marinho, com un*>dife-rença de praticamente "Z" mi-Ihóes de votos. >;-<i"Isso 6 ridfculo", comentouo deputado Luis Eduardo Ma-galháes, filho do ministro- dasComunicações. No PMDB, asestimativas sáo de uma" vitóriafolgada de Waldir Pire», "poruns 500 mil votos", comentou odeputado estadual José.Aman-do. Sobre os números fa pes-quisa Ibope, ele ressalvou:"Nessa ai eu não vou nào".RESTRIÇÕES

Em Porto Alegre, prwriso-riamente, até novo julgamentoe aguardando as novas diligén-cias solicitadas, por unanuwda-de, o Tribunal Regional Eleito-ral aceitou o pedido feiWpelaprocuradora eleitoral,'1 ®u»draCurreau, determinando Çüe apartir de agora os metô decomunicação do estado "sõ di-vulguem os resultados daí pes-quisas pré-eleitorais realizadaspelo Ioope dando destaqueigual tanto para o candidatomais votado como para-o nú-mero de eleitores indecisos.

Por enquanto, o Tribunaldecidiu também aguardar.no-vas diligências, "uma devassatotal", segundo a procuradora,para saber: quem financia aspesquisas, se é cientifico ounão o critério de não divagar opercentual dos eleitores mde-C1SOS. iit.uj

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JORNAXi DO BRASIL Política- terça-feira, 30/9/86 ? Io caderno o 3

Ato contra

Maluf acaba

em tumultoSão Paulo — O candidato do

PDS ao governo do estado,deputado Paulo Maluf, esca-pou de ser recepcionado comuma chuva de ovos e tomates,na inauguração do comitê deJanuário Mantelli Neto, candi-dato a deputado, no bairro doIpiranga, zona sul da capitalpaulista. Maluf foi intercepta-do por correligionários a umaquadra do comitê, e desistiu deenfrentar a platéia de estudan-tes opositores de sua candida-tura. Houve correria e até tirospara o ar, mas ninguém foiferido e a polícia não fez pri-sóes.

Os estudantes das Faculda-des Associadas do Ipiranga eda Faculdade de Teologia Nos-sa Senhora de Assunção — queficam perto do Comitê de Man-telli — com faixas e cartazes decríticas ao candidato do PDS,cantaram uma paródia da músi-ca da campanha do partido. Norefrão entoado pelos manifes-tantes, a palavra "ladrão" foisubstituída por "Maluf", e aletra ficou assim: "A segurança6 nossa, a liberdade é sua,Maluf na cadeia, gente boa éna rua".

Por volta de llh30min, apa-receram duas Kombis bege eum Gol branco, não identifica-dos, dos quais desceram várioshomens, que passaram a atirarovos e tomates nos adeptos doscandidatos do PDS. Segundo apolícia, havia mais de SOO pes-soas no comitê.

Na 17A. delegacia — bairrodo Ipiranga — foram registra-dos dois boletins de ocorrência:"Averiguação sobre periclita-çáo de vida" e "tumulto e de-sordem". O primeiro foi anota-do com base nas acusações de15 estudantes, que disseram terouvido tiros disparados porpessoas que estavam no comi-t£. Mantelli, porém, disse queos tiros partiram dos ocupantesdos carros.

O outro boletim foi registra-do posteriormente pelo delega-do Ricardo Stanev, a pedido docandidato Mantelli Neto. Osestudantes disseram ainda aospoliciais que viram um homemfilmando o ataque ao comitêmalufista. Até o começo danoite de ontem, a polícia nãohavia identificado nenhum dosenvolvidos.

Avanço preocupaF. Henrique

Sto Paulo — O senador ecandidato à reeleição ao Sena-do Fernando Henrique Cardo-so (PMDB-SP) tem pelo menosuma certeza sobre o quadroeleitoral paulista: "A candida-túra de Paulo Maluf (PDS) agovernador está enraizada noestado". Visivelmente preocu-pado com o crescimento docandidato pedessista, que ficouapenas quatro pontos atrás doempresário Antônio Ermíriode Moraes (PTB) na pesquisado Ibope para a Rede Globo,Fernando Henrique propõeuma reviravolta na orientaçãoda campanha pemedebista. Se-gundo ele, o governador Fran-co Montoro tem a mesma opi-nião.

"O Montoro e eu discorda-mos do ataque unificado emcima do Antônio Ermírio porparte do programa do PMDBna TV, na medida em queidentificamos o PDS como oinimigo principal", afirmou osenador. Apesar de defender acandidatura de Quercia, Fer-nando Henrique não desejaque se cometa este ano o mes-mo "erro que o PT teve em1985 quando, ao concentrarseu poder de fogo no PMDB,permitiu a eleição de JânioQuadros".

Para o senador, a "estratégiado ataque unilateral é perigo-sa" e lembra que a própriacomissão executiva do PMDBhavia decidido que a "cargapemedebista na televisão" de-veria ser dividida entre todosos adversários. "Isso porque,no quadro atual, você tem uminimigo que possui base, comoo Maluf, e outro que é flutuan-te (Antônio Ermírio). Ele hojetem um apoio respeitável, mascontinua flutuante, partidaria-mente falando", completou osenador.

Ao bater na tecla do inimigoprincipal, Fernando Henrique,que se encontra bem situadonas pesquisas de opinião públi-ca para o Senado, disse aindaque o candidato do PTB, Antô-nio Ermírio de Moraes encon-tra-se na "esfera política docampo democrático".

"Não podemos fazer umatransferência imediata entre acondição de classe do candida-to — grande empresário nacio-nal, dono de um conglomeradode % empresas — com suasposições políticas, pois o quevale são as últimas e não aprimeira", disse ainda Feman-do Henrique. O senador acres-centou também que as posturasde Antônio Ermírio na lutapela redemocratização, noapoio a Tancredo Neves e JoséSamey, no Colégio Eleitoral, eao PMDB, na eleição munici-pai do ano passado, mostramque ele integra o campo da lutapela democracia.

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30 de Setembro

Paulo na década passada,reprimindo duramente ma-nifestações estudantis, e seelegeu deputado federal,em 1978, pela Arena, voltaà cena política. Depois deter sido derrotado, em1982, quando disputou areeleição, Erasmo Dias ten-

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com base em informações queJWplheu na cidade de Doura-' do, onde o candidato do PDS

- r.uao,governo do estado, Paulo. ifM«Juf, mantém a fazenda San-

t« Qertrudes, o deputado esta-r-ndual' José Yunes (PMDB) de-

. .uititwçiou a existência de cinco<m mil-cabeças de boi gordo e

telegrafou ao presidente José'"«fiemey pedindo que o gado¦ * 'seja. confiscado. Maluf, em res--u posta, garantiu que Yunes

*ufp sabe a diferença entre boi? es touro" e que em sua proprie-

_^ dqdc só pastam "vacas, bezer-rose reprodutores".

denúncia de José Yunes,' "xiue. concorre à reeleição e que" yj$ftfeu 80 mil exemplares deseu livro Uma lufafada que aba*km São Paulo, editado em 1982

v„p«a atacar Maluf, chegou aojj„£N9áidato no começo da tarde,f,-,<mQodo ele acabara de escapar..iJiMfitum ataque de ovos e toma-nti4M,i<no bairro do Ipiranga. O

.« deputado exibiu uma série dehiatos aos jornalistas e contou-que,' durante campanha em

Dourados, foi informado sobre¦ orebanho de cinco mil cabeças

dé-gado Nelore e pessoalmente.'.verificou a fazenda que perten-"

WUfcLuma EmpreendimentosAgro-Pecuários SA, empresadai famílias Maluf e Lutfalla.

¦"'<*Quero ver Maluf distri-¦n!Wlildo agora esses bois ao po-0,1 que ele tanto critica o'""governo federal por não conse--"ítiff'regularizar o abastecimen-" to jjéste setor", disse Yunes.

EMíflcha "uma incoerência" as' "criticas de Maluf que "sempreescondeu sua condição de pe-cuarista, proprietário de milha-

—te» de cabeças de gado".Irritado com a denúncia,

Maljif disse que na Santa Gcr-trudes não existe "nenhum boigotdo, porque ali não e umafazanda de engorda". O candi-dato "da coligação liderada peloPDS afirmou que, na proprie-" dade, há "touros de boa linha-gem e vacas Nelore" e reco-mendou que Yunes procure boigordo nas fazendas dos filhosdo governador Franco Monto-ro, ou na região de Pedregu-lho, cidade natal do candidatodo PMDB, Orestes Quércia.

Sobre os incidentes no bair-ro do Ipiranga, onde conseguiudritjjar manifestantes que o cs-peçâvam com ovos e tomates, eondé até foram disparados ti-jnSvMaluf pediu várias vezes aintervenção da imprensa parainvgstigar "quem está finan-ciando os mercenários a serviçodMiolência", que atacaram octMjjtê do deputado estadualdSJiPDS, Januário MantelliNetto.

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HHaluf acaba

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4 ? Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Política JORNAL DO BRASIL

Denúncia contra uma de suas fábricas irrita Ermírio

üercia vaiQ;

processar

ErmírioSio Paulo — O candidato do

PMDB ao governo, OrestesQuercia, vai pedir na Justiça a'•Responsabilização criminal"do adversário do PTB, Antò-nk>Ermírio de Moraes, que oaofsou de financiar a campa-nhji eleitoral com recursos pro-vcàientes da cobrança de "pre-ços exorbitantes" das obras pú-bncas.

^EJe cometeu um crime con-lia, a honra", disse Quercia,Me é advogado, "um crimeofotra a minha honra e vai ter aoportunidade de provar na Jus-«*»• Ele pode ser condenado epirar na cadeia por essa men-tna".

3 Nas primeiras horas da ma-atã de ontem, antes de gravar

vos programas para o horá-lio gratuito de rádio e TV,

teia se reuniu com seu ad-do, Antônio Cláudio Ma-para estudar o processo

uai que vai mover contra(rio..tarde, em corpo-a-corpo

do bairro do Ipiranga — zonaleite da capital — o candidato

PMDB ainda não sabia éxa-tanente que tipo de ação vainover contra o adversário, masfôfcju-se em duas alternativas:

reseptação junto ao pro-idor-geral de Justiça do es-j,' pedindo-lhe que faça in-

ttfyelação judicial a Ermírio,Pjr ter "atingido a honra" donjpe-eoVernador do estado, ou|N|(mo de responsabilizaçãocriminal" do adversário.

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São Paulo — Nervoso e irritado, o candidatodo PTB ao governo de São Paulo, AntônioErmírio de Moraes, chamou de "ridículas" ascríticas que vem recebendo sobre as condiçõesde trabalho na Nitro-Química, uma das empre-sas do grupo Votorantim, que ele chefia. Depoisde destratar uma repórter da Folha de S. Paulo,o candidato confirmou também sua acusação deque os candidatos do PDS e PMDB usam"dinheiro do governo" para fazer suas campa-nhas, embora pouco antes tivesse dito que nãosabia se eles estavam usando ou não recursospúblicos."Para quem dirige um complexo industrialcomo é o nosso este é um caso corriqueiro, quese resolve facilmente, é uma coisa ridícula",afirmou o candidato, ao procurar explicar oproblema dos empregados da Nitro-Química,que trabalham em condições bastante insalu-brés, segundo o sindicato dos trabalhadores.Dizendo que não estava mais na direção dogrupo Votorantim, Antônio Ermírio destacouque 50% de seus funcionários têm casa própria,25% possuem automóveis e outros 50%, cader-netas de poupança.

Quanto à sua declaração do último domingode que outros candidatos usam dinheiro públicopara financiar suas campanhas, o empresárioentrou em contradição. Num primeiro momentodisse que não sabia se isso ocorria. Mas, logodepois, perguntou:"Vocês acham que as elei-ções do passado eram realizadas com o quê?Vocês acham que o candidato do PDS recolhedinheiro dos pobres?"

Segundos depois, após ser questionado seessa prática também existia por parte do PMDB,Ermírio respondeu seguindo a mesma linha."Vocês nunca viram carros oficiais do PMDBem comícios? O dinheiro da gasolina de quem é?Só me respondam isso".

Antônio Ermírio insinuou que sua declara-çáo do último domingo, proferida "debaixo dechuva", não havia sido a que foi veiculada nosjornais de ontem. Quando a repórter da Folhade S. Paulo interrompeu-o afirmando que suasdeclarações estavam gravadas, ele retrucou: "Asenhora pode pôr essa fita onde quiser..."

A declaração polêmica de Ermírio sobre ouso de recursos públicos na campanha dc seusadversários, porem, foi realmente gravada pormais de uma empresa de comunicação. A trans-crição que segue é literal:

O sr. está entre dois fogos na televisão,do PMDB e do PDS. O Sr. vai responder aosataques?

É verdade, mas para eles (Quércia eMaluf) a gente responde com fatos. Eles, sefizeram alguma coisa, foi com dinheiro dotesouro. Eu fiz. naturalmente, com dinheiropróprio. Eu fiz com trabalho.

O Sr. está dizendo que os outros candi-datos estão se utilizando de recursos públicosnas suas campanhas?

Eu acho que eles estão utilizando. Afinalde contas, estão se promovendo i custa dasobras que custaram tão caro... Só na construçãode escolas... O preço é uma exorbitância, por-que a diferença vai para a caixa".

"Eles se uniram"O candidato do PTB ressaltou também que

já nota uma unidade entre o PMDB e o PDS,que se aliam para atacá-lo. "Me parece queestou incomodando, pois eles se uniram para meatacar", afirmou Ermírio, deixando claro quenão irá investigar a vida de Maluf: "O passadodele é sujo demais para ser vasculhado e tenhomedo de contaminar minhas mãos".

Como os ataques dos candidatos do PMDBe PDS se transformaram em "fogo cerrado", acoordenação da campanha de Ermírio decidiuveicular durante o seu horário de televisão umeditorial condenando o que chamam de "baixônível". Nesse editorial, Antônio Ermírio igualaQuercia e Maluf, chamando-os de "candidatosdo retocesso, que estão fazendo da grossura, dacalúnia e da difamaçáo instrumentos de cam-panha'1

O editorial ressalva que o "povo identificaas farsas e os farsantes" e que não "sio necessá-rias montagens para mostrar o que foi o senhorPaulo Maluf como governador e nem muitapesquisa para se chegar à verdadeira história deOrestes Quercia". E termina fazendo umaameaça velada: "É melhor que parem, enquantoé tempo".

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Operários podem entrar em greve hoje

Séo Paulo — 0 Sindicato dos Traba-lhadores nas Indústrias Químicas de SáoPaulo faz assembléia hoje, para decidir aparalisação oa Companhia Nitro-Química Brasileira, empresa do grnpoVotorantim, de Antônio Ermírio de Mo-raes, candidato do PTB ao governo esta-dual.

Os 750 funcionários do setor de fia-çáo da fábrica, instalada em Sáo MiguelPaulista, periferia da Zona Leste, deve-ráo seguir em ônibus para participar deuma manifestação de protesto contra ascondições de trabalho, durante a mesa-redonda na Delegacia Regional do Tra-balho marcada para as 14h de amanhá.

Caso suas reivindicações — reduçãoda jornada de oito para quatro horasdiárias ou melhoria das condições detrabalho, o que implicaria o fechamentotemporário oa fábrica — nio sejam aten-didas. o sindicato pretende decretar gre-ve por tempo indeterminado.

O presidente do sindicato, DomingosGalante, ao justificar a medida extremada paralisação, depois de quatro anos denegociações sem resultados práticos, afir-mou que

"a empresa está fugindo a suaresponsabilidade social por não levar emcónta o risco iminente para a saúde dotrabalhador". A direção da empresa nãoquis receber jornalistas.

LesõesO risco para os trabalhadores da

Nitro-Química, segundo levantamentofeito pela Associação Brasileira de Pre-

vençáo de Acidentes (ABPA) — entida-de patronal ligada à Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo —, é aconcentração de dissulfeto de carbono(gás exalado no processo de produção derayoo) em limites acima dos permitidospor lei. Isso provoca sérias lesões noorganismo dos operários, como foi cons-tatado por técnicos do Ministério doTrabalho, do Inamps e da Secretaria deSaúde, e confirmado pelos laudos doCentro de Higiene Ambiental, de Ávila,na Espanha, enviados na semana passadaao Brasil.

Conjuntivite, perda de audição, faltade controle motor e impotência sexualsio algumas das principais seqüelas do"mal do gás da fábrica", como se diz emSáo Miguel Paulista, um reduto de mi-grantes nordestinos que tém na Compa-nhia Nitro-Química Brasileira a únicaindústria de grande porte da região.

O ambiente ontem nesse bairTo ope-rário, após as denúncias contra a fábricafeitas pela televisão, no fim de semana,por partidários do principal concorrentede Antônio Ermírio de Moraes, o pedes-sista Paulo Maluf, era de revolta e receio

Os testemunhos dos operários utiliza-dos pelos malufistas foram tomados pelarepórter Margarida- Knaster, da TVS,que disse que faria uma reportagem jor-nalística. Ontem, Demilson dos Santos, oMacarrão, que trabalha há seis anoscomo soldador na Nitro-Química e édiretor do sindicato, só concordava em

dar entrevistas se os repórteres mostraisem credenciais."Nós fomos enganados por essaganda, mas não faz mal Há mais dequatro anos estamos nessa luta para^Çj;'^nunciar o nosso sofrimento na fabrica,mas não encontramos espaço na imRr^cvsa. Precisamos divulgar o que está acoih •tecendo aqui e não faz mal se é a TVi.Ott...,o programa do Maluf Qualquer um ser-ve", disse. ,

Demilson disse que os problemas Kagravaram nos últimos anos porque aprodução aumentou, com o acréscimo de15 máquinas às 25 anteriormente exijtçti'tes, sem a contratação de mais operários.Ele denunciou que o horário de reft-^p',,foi reduzido para meia hora "e queqj ^reclama é logo aconselhado a ped#.,*,"conta"."A revolta maior do pessoal é 41*,,,tem muita gente perdendo o prazer davida. Os médicos do sindicato já provfc...ram que esse gás da fábrica provocaproblemas sexuais, afeta os testículos-Q.pior é que o peão chega em casa, nãoconsegue nada e a mulher fica dcscohEí-da pensando que ele tem outra ".ccm-'

I UMh»tou DemilsonO engenheiro Rodolfo AndradCVfc

leia, especializado em segurança do''balho e contratado pelo Sindicato" dorQuímicos em novembro do ano passáçfí,'1acusa o médico Durval Rabone, coorde>__nador de acidentes do trabalho, qóInamps, que também trabalha para, 9Nitro-Química, como um dos responsá-veis por essa situação. " »

Omissão sindical favorece impunidade

Sônia Carvalho

Sio Paulo — De 1974 a 1982. setetrabalhadores morreram no interior daCia. Nitro Química Brasileira, vítimas deacidentes de trabalho. Os arquivos doSindicato dos Trabalhadores nas Indús-trias Químicas de Sáo Paulo mostram quea lista foi inaugurada em 1974, quandoquatro funcionários, entre os quais doisengenheiros, faleceram asfixiados por gássumdrico oa mesma unidade de produçãode 60$ de rayon que os dirigentes sindi-cais tentam agora interditar.

Os arquivos sindicais são falhos, poisnio cobrem o longo período em aue amáquina sindical ficou sob o comando dediligentes acomodados e coniventes comas empresas. De 1964 até 1982 — quandoassumiu a atual diretoria, integrada pormilitantes do PT e da CUT—, o sindicatodos químicos ignorou os acontecimentosdentro da Nitro. Os mais antigos nafábrica, contudo, atestam que as denún-cias sáo tão antigas como a própria indús-tria: datam dc 1945.

Os acidente* dc trabalho na Nitro —

como, de resto, na maioria das indústriasbrasileiras — são camuflados, segundo osindicato. Assustado com o título dcrecordista absoluto de acidentes dc traba-lho conferido ao Brasil como um todo, ogoverno federal permitiu, em 1975, queos acidentados pudessem ser socorridospor convênios médicos particulares, dis-pensando-os dos guichês do Inamps. Nocaso da Nitro, o convênio foi firmadocom a Ormed, uma empresa dc serviçosmédicos cujos principais diretores sãotambém funcionários da indústria coman-dada pelo empresário Antônio Ermíriode Moraes. Além disso, a Ormed atendeaos empregados da Nitro no HospitalSanta Terezinha, construído pelo grupoVotorantim, controlado pela família deErmírio dc Moraes, c arrendado ao con-vênio médico.

As denúncias de irregularidades c dascondições de trabalho na Nitro Químicanáo sáo novas. Adquiriram agora maiorproporção por ser o presidente da empre-sa candidato pelo PTB ao governo dc SáoPaulo. No primeiro momento, o sindicatodos químicos imaginou que poderia tirar

proveito desse ingrediente político, ina»;"acabou, no entanto, esbarrando emomai'.série de obstáculos. Mirim

Na última sexta-feita, pela mauMpCem reunião na DRT. técnicos da Funda1-™centro (entidade ligada ao Ministério, doTrabalho) e da delegacia regional doInamps reconheceram que os emprega.--.,dos da empresa correm nsco iminentepor exposição excessiva ao dissulfetii <k^,carbono, substância capaz de trazer Ua-nos graves à saúde, afetando, porpio, o sistema nervoso central das pes- ¦soas. À noite, os mesmos técnicos re«tó*i...ram-se a assinar, a pedido do smdiuUWum documento em que expunham ofiçjft|-.mente essa posição.

O presidente do sindicato dos quíjni-.cos. Domingos Galante, acha que o pro»—cesso está patinando em escorregadio»interesses políticos. O candidato do PTao governo de Sáo Paulo, Eduardo Slifili-cy. acusou o chefe do Gabineie Civil 'Si'Presidência da República, Marco MiiKT^de ter telefonado ao delegado regional, ia*trabalho, Argeu Quintanilha delho, sugerindo que náo levasse oadiante.

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JORNAL DO BRASIL Política terça-feira, 30/9/86 ? Io caderno ? 5'

Burity põe

banco sob

suspeiçãoRecife — ü candidato do

PMDB ao governo da Paraíba,Tarcfsò Burity, vai pedir aopresi^çnte do Banco Central,Femão Bracher, que mandeaputar a denúncia que recebeu,segundo a qual o banco doEstado (Paraiban) teria autori-zado-, em sua última reunião dedifütóHa, a concessão de finan-ciamento de Cz$ 30 milhões auiflíí"' construtora que realizaobras do governo.¦X Operação, segundo Buri-ty, contraria os termos da reso-luç3or 1.135 do Banco Central,quê entrou em vigor em junho"justamente para impedir queos bancos estaduais sejam usa-dos em benefício de candidatosgovemistas durante a campa-nha eleitoral". Burity afirmouqucpedia a apuração do BancoCétttrà] para evitar que se con-sufflé uma operação danosa pa-ra^íT banco, "um patrimôniodc^páraibanos".

^candidato do PMDB lem-breque um empréstimo nestevaior pode configurar grave ir-regularidade, uma vez que oParaiban, sendo uma organiza-çãoT. de pequeno porte, ficariacom- suas finanças seriamentecomprometidas. "Para que setenha uma idéia da despropor-ciodalidade da transação, bastaver que o capital do Paraiban épofico superior a CzS 100 mi-thões, o que significa dizer queo empréstimo corresponde acerca de 20% do seu capital",afirmou o candidato, que dissetetftnformaçio de que o em-pititimo teria sido aprovadocontra a vontade da diretoriado itanco e por ordem do go-vereador Milton Cabral.

Á assessoria de imprensa dopal&ió do governo informouque d transação não foi concre-tizada "mas apenas solicitadapelá empresa, Construtora Li-metro, que tem tanto direitoquanto qualquer outra empre-sa^.-Segundo o secretário deimprensa, Aluísio Bezerra, opresidente do Paraiban, VálterViaàa, está estudando o pedidode financiamento e só vai auto-rizá3o "se a empresa apresen-tar"ftárantias reais de paga-

Ò.que está proibido são osfinwqiamentos com o aval dogoverno e não operações co-muns como esta", disse o se-cretário, citando o presidentedo Paraiban, que não quisadfâMár se aprovará ou não atransação. "De qualquer for-ma. se isso acontecer não seráuma ^operação ilegal", disse.

fiècritório

PÇmedebista

ó invadidoÍCf-itflM — A campanha

eleitoral no Paraná acaba deeapl*r seu Watergate. Quatrohomens foram surpreendidosno domingo pela manhã, poruma4ecretária, vasculhando osartaufVos do escritório da asses-sota» geral da campanha doPMDB. Eram jovens e bemvestidos, segundo a secretária,qüe Caíram correndo quandoelji ibriu a porta. Nada leva-ra^n. mas destruíram pilhas depap$ e fotos da campanha dosepa^or Álvaro Dias ao go-veras.

;"fl coordenador da campa-nha «o PMDB, jornalista Fá-bio Campana, disse não saberdé duem partiu a iniciativa,mhs Ironizou: "Os jovens rapa-zas não invadiram o escritóriocdmlim coração na lapela". O~

9 foi o símbolo da cam-de Jaime Lerner à pre-de Curitiba e hoje ainda

na campanha da frenteiçóes, que disputa comB o governo estadual.

Lerner é o vice de Alen-na frente de oposi-

! Ajnvasão do escritório ocor-reu «depois que a' frente deoÉosições denunciou o roubode fomunicados confidenciais|dò qrtido, que estavam sendo¦ÉfefaM no jornal Condo de

faz a <^»mpanhano Paraná,

Brasília — Foto de Wilson Pedrosa

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Néri da Silveira disse que fra

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prisão

Suspeitos de fraude terão

de explicar-se aos TREs

Brasília—Os 667 mil eleito-res que estão com problemaspara receber seus títulos eleito-rais, porque foram detectadascoincidências nas informações,terão três tipos de requerimen-tos à disposição para se justifi-car. A explicação foi dada pelopresidente do Tribunal Supe-rior Eleitoral, José Néri da Sil-veira, ao falar, durante umahora, por circuito fechado detelevisão, com todos TribunaisRegionais Eleitorais, sobre co-mo deverá ser processada aúltima fase do recadastramen-to, que é a entrega de títulos,que será iniciada esta semanaem todo o país.

Da sede da Embratel, emBrasília, o ministro José Nériexplicou que o eleitor que teveproblema de coincidência deinformações em seus dados po-derá assinar um requerimentoà Justiça Eleitoral, admitindoque, efetivamente, se recadas-trou duas vezes, explicar osmotivos e fazer a opção, parareceber um só título. No segun-do modelo de requerimento àdisposição do eleitor nessascondições, ele poderá negarque se recadastrou duas vezes,tentar se justificar e optar porum só título. No terceiro mode-Io, o eleitor poderá não sónegar que se recadastrou duasvezes, mas também afirmarque desconhecia totalmente oassunto.JULGAMENTO

Todos os requerimentos se-rio enviados aos juizes eleito-rais para análise. Se as explica-

poMicados5

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ções convencerem, o assuntoserá arquivado, mas se falta-rem argumentos ao eleitor nes-sas condições ele poderá serresponsabilizado cnminalmen-te pela Justiça Eleitoral, por tertentado fraudar o processoeleitoral, através da obtençãode mais um título; a pena nessecaso é de até quatro anos deprisão.

Dos 667 mil casos de duplici-dade de informações, 395 milocorreram dentro da mesmazona eleitoral, e serão julgadospelos próprios juizes locais.Pouco mais de 100 mil casosocorreram dentro do mesmoestado, mas em zonas eleitoraisdiferentes e por isso serão jul-gados por corregedores regio-nais eleitorais. Cerca de 140mil casos, em que as coincidên-cias atingiram estados diferen-tes, serão julgados pelo corre-gedor-geral da Justiça Eleito-ral, Carlos Mário Velloso.

Além de prestar esses escla-recimentos, o presidente doTSE respondeu algumas dúvi-das de juizes que chegaram atéa sede da Embratel através detelex. Ele informou que quemcompletou 18 anos depois dodia 6 de agosto—último prazopara o alistamento eleitoral —não terá direito de votar esteano. Disse ainda que os títulospoderão ser retirados até o dia15 de novembro, no cartórioeleitoral da respectiva zona.Até a véspera do pleito, os

títulos estarão à disposição doseleitores na própria zona elei-toral.

Apesar de o título ser oúnico documento exigido parase votar, o presidente do TSErecomendou que os eleitoreslevem outro documento deidentidade para tirar dúvidasque possam existir, pois foramemitidos 69 milhões de títulosem seis meses, após o recadas-tramento. O ministro José Nerivoltou a afirmar que somente oeleitor poderá retirar o seu títu-Io. Se um eleitor mudou deresidência depois do recadas-tramento, terá que retirar otítulo e votar no local onde serecadastrou.

Ao despedir-se dos presi-dentes dos TREs e dos juizeseleitorais, afirmando que a Jus-tiça Eleitoral "não age contraninguém e nem no interesse degrupos ou partidos, apenascumpre o seu dever com inde-pendência nesse momento his-tórico para a nação. O eleitorbrasileiro é independente e po-derá captar a mensagem doscandidatos registrados, não porpressão de dinheiro e de favo-res". O ministro José Neri re-cusou-se a responder qualquerpergunta sobre propagandaeleitoral gratuita, alegando que"o assunto já foi fartamenteesclarecido pelo tribunal e con-sultas ou recursos que chega-rem ao TSE serão respon-didas".

Política, Oratória Sem RetóricaCom a modernização nos veículos de comunica-

çéo no que tange ao Radio e a TV, a Oratória sofreusérias alterações saindo dos seixos que Demóstenesutilizava na Grécia para o Vídeo-tape, os microfones eos amplificadores sofisticados.

Um bom Orador deve ter jogo de cintura e serum maestro da fala, adaptando a sua comunicaçãoOral para cada situação. Por exemplo, ao falar peranteas edmeras de televisão, os gestos excessivos prejudi-cam a atenção dos ouvintes devido ao pequeno

espaço da tela. Nesta ocasião é fundamental encarar alente da eflmera para transparecer o seu diálogo visual com o telespectador.Nos comicios a gesticulação ó fundamental incluindo a articulação fonéticapara uma melhor emissão vocal e paralelamente uma pronúncia correta dadicção.

Já a utilização dos microfones depende da potência dos amplificadoresunido è colocação da voz nos tons médios e graves, diminuindo desta forma oesforço vocal por estes tons emitirem ondas de grande amplitude, enquantoque os agudos irritam, e não convencem o eleitorado.

Prof. Simon Wajntraub •Diretor do Centro d*

Pfaqulu daTálè

Centro de Pesquisa da Fala do

Prof. Simon WajntraubAula de oratória em grupo para perder a iníbição e melhorar o improviso

(Salão de Convenções com palco e video-tape).Correção dos problemas da voz e da fala (Método próprio).6 fitas cassetes com apostilas e exercícios de: dicção, impostação da voz, e

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18 anos de experiência.

PT lança rádio pirata

para chegar a eleitorFlorianópolis — O PT de Santa Catarina vai poder

ampliar de dois minutos e 48 segundos — concedidos peloTRE — para 30 minutos diários o tempo de que seuscandidatos dispõem para propaganda eleitoral, em rádio etelevisão, quando entrar no ar, dentro de dez dias, a rádiopirata Trimilic, na faixa de freqüência modulada. Ostécnicos que estão instalando a emissora — um engenheirode uma empresa estatal, cinco jornalistas, um bacharel defilosofia e três colaboradores — pretendem ampliar pro-gressivamente o horário, conforme se aproxime o dia 15 denovembro.

Os militantes do PT não temem que o Dentei consigalocalizar a rádio, pois. além de mudar constantemente delugar, sabem que as oito estações de rastreamento e 16peruas móveis não estáo em Santa Catarina. Construídacom apenas CzS 3 mil, a Trimilic é uma filial da paulistaXilik e terá o mesmo slogan: "Piratas são eles. Eles é queestáo atrás do ouro."

A instalação da emissora pirata é mais uma tentativado candidato ao governo pelo PT, professor Raul Guen-ther, para melhorar seu índice no lbope, bastante abaixodas expectativas do partido. Segundo pesquisa divulgadapela Rede Globo o PT catarinense conta apenas com 1%do eleitorado. A utilização do rádio e da televisão revelou-se tao desfavoravel para o FT, ultimo colocado naspesquisas, como para o PMDB, franco favorito, que nolevantamento anterior tinha 60% e caiu para 48%. Seuparacandidato, Pedro Ivo Campos, revelou-se péssimo comuni-cador.

Com isso, cresceram as cotações dos candidatos doPDS, Amílcar Gazaniga (11%) e Vílson Kleinubing(10%), que na pesquisa passada somavam juntos 9%.-Afaixa de indecisos divulgada pelo lbope — de 20% — dariaainda uma vitória tranqüila ao candidato do PMDB, nãofosse a dúvida levantada pelo palácio do governo. Segundofontes da casa civil, o próprio lbope reconhece existir emSanta Catarina uma faixa de 78% de indecisos, o quesignificaria por enquanto que Pedro Ivo só tem apoio de48% de eleitores, num universo de 22% que de fatorevelaram seu voto.

Profissional — O ministro do Gabinete Civil, Marco Maciel;entregou a um dos seus assessores em Brasília, o economistaJorge Cavalcanti, o comando geral da campanha majoritária MPFL em Pernambuco. Cavalcanti substituirá o engenheiro BrunoCastro e Silva, amigo do candidato a governador, José Múcio..Maciel, junto com o governador Gustavo Krause, vinha cnticao-,"do o aspecto excessivamente amador da assessoria de Múcio êreivindicando a profissionalização da campanha para combater.de?frente o PMDB. O descontentamento dos dois cresceu muito após*o debate na TV entre Múcio e Arraes, onde o candidato do PFL*segundo eles, poderia ter levado a melhor, se estivesse bem:preparado.Trabalho — "Nada de triunfalismo. Vamos trabalhar como;"se os resultados das pesquisas nos fossem adversos", recomendo^'o presidente do PMDB e candidato ao Senado pelo Ceará, MaurpBenevides, a respeito do último levantamento de opiniào públic^que coloca, pela segunda vez, o empresário Tasso Jereissati como ,o provável vitorioso a 15 de novembro. Tasso Jereissati náQ_comemorou o resultado: viajou para Acopiara ontem, reiniciandgpsua maratona de 20 comícios semanais em média, pelo interiorv""O resultado favorável aumenta a nossa responsabilidade e a de'todos os companheiros do PMDB", afirmou Jereissati, antes dê'embarcar.

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OFERTA PÚBLICA DE TÍTULOSLETRAS DO BANCO CENTRALO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES COM TlTUtOSE VALORES MOBILIÁRIOS — DEMOB faz saber àsinstituições financeiras e ao público em geral que seencontra à disposição dos interessados, na AssociaçãoNacional das Instituições do Mercado Aberto (ANDl-MA), localizada na Rua do Carmo n° 7. 3o andar, no Rkjòe Janeiro e nos Departamentos Regionais do BancoCentral, nas demais praças, o seguinte comunicado.COMUNICADO DEMOB n° 650. de 29.09 86: ofertapública de LBC. cujas propostas serào recebidas no dia30.09.86, na forma e nas condições ali estabelecidas.Rio de Janeiro. 29 de setembro de 1986DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES COM TlTULOS EVALORES MOBILIÁRIOS

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prestes a ser removido da cadeiapara uma clínica particular, ondeextrairá do braço uma bala alojadadurante o tiroteio que o levou àprisão.

O eleitorado fluminense tam-bém deve ficar atento.

Graças a essa emergência —digamos — cirúrgica, tornou-se pú-blico que o advogado Antonio Car-los Nagele, dono da clínica e amigodo traficante, concorre a deputadoestadual pelo PL com ostensivoapoio das bocas do morro do Jura-mento, segundo a revista Istoé, queestourou a operação Escadinha nes-ta semana.

?

Quem acha que a influência dostraficantes nas eleições do Rio deJaneiro é pura fantasia de boateirodrogado, deve conferir com o depu-tado José Colagrossi — atualmenteconcorrendo ao Senado peloPMDB.

Nas eleições passadas, Cola-grossi fez um acordo eleitoral com otraficante Dénis, que manda e des-manda na 17a Zona Eleitoral —quer dizer, Leblon e vizinhança.

Para selar o acordo, Dênis sedeu ao luxo, na época, de deixar ointeressado esperando mais de duashoras por um encontro previamentemarcado. Depois, apareceu e expli-cou a Colagrossi que com isso que-ria verificar se a polícia não vieraatrás do candidato.

?Detalhes de etiqueta, porém,

não prejudicaram os assuntos políti-cos realmente sérios.

E Colagrossi arrebentou a bocadas urnas na 17a em 1982.

Sinal de alertaO último dos acordos do governo

com os pecuaristas também não estáfuncionando.

A crise de abastecimento no Rio émuito grave.

Falta carne de boi, ovos, galinha,carne de porco, lombinho, queijos ealguns tipos de salsicha e lingüiça.

Quem é quemO programa do apresentador Paulo

_JLx>pes, da Rádio Tupi, ouviu cerca de600 ouvintes para saber o nome docandidato do governador Leonel Brizo-la à sua sucessão.

Mais da metade não sabia que onome dele é o professor Darcy Ribeiro.Nuclear

O comandante da Marinha, almi-rante Ramon Arosa, confirmou que aArgentina está mesmo construindo seusubmarino nuclear.

O primeiro de uma série ficará pron-to dentro de dois anos, caso não faltemrecursos.Conspirador precoce

Do candidato do PFL a governadorde Pernambuco, José Múcio, sobre ascobranças que lhe faz o PMDB, alegan-do que faz parte das forças que contri-buíram para a deposição do candidatooposicionista Miguel Arraes.

— Em 1964, eu tinha 16 anos, estu-dava e jogava bola. Se há contas aacertar não é comigo—diz o candidato.Burocracia

O próprio presidente José Sarneynão raro é vitima do marasmo da má-

\ quina burocrática do governo.Há seis meses, a Embaixada do

Marrocos pediu autorização ao presi-dente para publicar um conto de suaautoria na revista da União dos Escrito-res de Marrocos.

Só agora o pedido pousou na mesa.de Sarney, depois de ter atravessado os

labirintos da burocracia do Itamaraty edo próprio Palácio do Planalto.Não deu Ibope

A nova novela da Rede Manchete,Mania de Querer, que entrou no ar nodia 22 de setembro, ainda não emplacoubem.

A audiência média está na casa dos47o.

Bom apetiteCom o Plano Cruzado, as caixas

registradoras da McDonald's registra-ram um crescimento de 50%, em ter-mos reais, sobre igual período do anopassado.

As lojas que mais cresceram, algu-mas com taxas de 70% a 80%. foramexatamente as dos bairros mais pobres.

A McDonald's está ampliando onúmero de lojas de 31 para 33, com ainauguração nos próximos dias de umaloja em Niterói e outra em São Paulo.Sinal fechado

A Secretaria da Receita Federal e oItamarati comemoraram ontem em Bra-sília o afastamento do juiz federal Lau-rindo Minhoto, de São Paulo, por deci-são da Corregedoria-Geral.

Minhoto era um especialista em fa-cilitar a vida da gang que se especializouem legalizar operações de transferênciade carros importados das mãos de fun-cionários do corpo diplomático paracidadãos brasileiros.

Muitos funcionários do corpo diplo-mático usam a regalia legal de nãopagar imposto sobre carros importadose revendiam no Brasil por 150 mildólares um Mercedes-Benz compradopor quase 10 vezes menos.

?O Itamarati, que declarou recentemen-te persona non grata o embaixador daRepublica Dominicana, GotubanamDipp, por estar envolvido no comérciode carros importados, está de olho emoutros agentes do tráfico de isençõesfiscais.Guerra no ar

A batalha aérea entre a Varig e aTransbrasil em torno do monopólio daprimeira sobre as linhas aéreas interna-cionais continua acirrada.

A Transbrasil acaba de despejar nabriga uma pesquisa do Ibope, feitadurante dois meses junto a 400 passa-geiros—brasileiros e residentes no Bra-sil — de vôos internacionais, decolandodos aeroportos do Galeão e Cumbica.

A uma pergunta se o governo deve-ria permitir a Transbrasü e a Vasp aoperar vôos para o exterior, 90.3%responderam que sim, 5.5% foram con-tra e 4.3% não sabem ou não opinam.

Quem vemO marechal Mobuto Sese Seko, que

governa o Zaire com a mão de ferro,virá ao Brasil em janeiro para assinaruma série de acordos de cooperação naárea econômica.

O Itamarati fez o que pôde para elenão vir, já que o marechal Seko não émuito bem-visto na comunidade afri-cana.

Poder econômico .O candidato a deputado estadual

pelo PMDB de Minas, empresário Wal-debrando Medrado, proprietário da re-de de supermercados Varejão Medra-dão em Belo Horizonte, chegou à PraçaConrado Alves, no município de SãoJosé do Jacuri, de 12 mil habitantes edistante 335 quilômetros da capital,com os bolsos cheios de dinheiro.

Em poucos minutos, cercado porpopulares, não se fez de rogado, foidistribuindo "dinheiro vivo" para quemlhe pedisse.

Houve até o caso de um garoto, de14 anos, que entrou três vezes na fila.Reconhecido, não titubeou:

Foi a sua casa, trocou de roupa, pôsum chapéu, voltou e recebeu mais di-nheiro do candidato.

Os candidatos ao Senado,José Colagrossi (PMDB),Evandro Lins e Silva (PSB),Afonso Arinos Melo Franco(PFL) e Hercules Corrêa(PCB) participam do debatede hoje, na Rádio JORNALDO BRASIL, no programaEncontro com a Imprensa, àslOh. Os ouvintes podem par-ticipar pelo tel: 234-7566.

Os funcionário» do PalácioGuanabara poderio doftv>lar da sessio de cinema aahora do almoço. É o profra-¦a Depois do Bandejão.

O show "Totalmente De-mais", de Caetano Velososerá realizado neste sábado,a partir das 21h, na Pça. daApoteose.

A reforma administrativa¦ão pegou e não vai pegar. Amáquina administrativa nãodeixa.• A campanha política emPetrópolis esquentou paravaler. O deputado RobertoJefferson, candidato à reelei-çáo para a Câmara Federal,resolveu baixar o nível dacampanha e mandou publicarnum jornal da cidade um ar-tigo disparando acusaçõescontra o prefeito PauloRattes.

Lance-Livre-Na cidade de Campo* oa

açoagaca cobram ágio à voa-tade. Não ká o bmot sinal dapraeaça da Saaab aa cidade.

O diretor do Ibge, CharlesMueller, contestou as decla-rações feitas pelo ministro daFazenda, Dilson Funaro, deque erros nas estimativas daprodução do arroz este ano,provocados pela incertezados efeitos da estiagem sobrea lavoura, teriam sido res-ponsáveis por importaçõesdesnecessárias do produto. Aentrevista está publicada noladicador Raral, desta se-mana.

Está completando boje «9anos de idade, o Vdho Gner-rdrO) ClncfhÉi*

Os jornalistas RubemMauro Machado e Joel Sil-veira, ganharam o prêmio Ja-buti 86, da Câmara Brasileirado Livro com as categoriasromance e memórias.

Ecotogistas gaúchos pro-moverão nos dias 18 e 19 deoutubro, a Tupambae, FeiraEcológica no Parque da Re-dençáo, em Porto Alegre.a O mais novo lançamentoda Editora Abril, é o Guiadas Vitaminas, de Earl Min-deli, que já vendeu 2 milhõesde exemplares nos EUA.

Tomou posse a nova direto-ra da Anodaçáo dos Geógra-foa Brasileiros — RJ, a Sra.Raquel Maguilnik.

Luis Celso Piratininga, pu-blicatário e presidente daAdag Publicidade, foi eleitoontem presidente do Sindica-to das Agências de Propa-ganda do Estado de SãoPaulo.

Caidado com os táxis TM5515, TQ 2U6 e TQ 3780,qae fazem poato em frente aoHotel Sberatoa. Eles esco-lhem os pasngeiros qae qae-rem transportar — normal-¦ente incaatos turistas.

O candidato ao Governodo Estado pelo PDS, Agui-naldo Timóteo, participa ho-je do debate que a Universi-dade Santa Úrsula está pro-movendo com todos os can-didatos a governador. O de-bate começa às 20h.

A Comissão de intelectuaisformada por Chico Buarque,Sócrates, Fagner, AntonioPedro e Miguel Faria vão sereunir hoje, às 21b, no TeatroVanucci para redigirem do-cumento com sugestões paraa nova Constituição.a Faltam 46 dias para o Rioeleger seu novo governador.

Calúnia — O prefeito de Caçoai (Rondônia), Josino Brito,formalizou queixa-crime por injúria e calúnia contra o senadorOdacir Soares, candidato ao governo do estado pela AliançaProgressista (PFL-PDS-PDC), que o acusou de planejar seuassassinato, fato que está sendo apurado em inquérito policial.

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Gilson de Barros luta

para desfazer imagem

de 66.Incrível

Hulk"Cuiabá — Enquanto o ex-governador Júlio Campos,

candidato a deputado federal pelo PDS, vê-se obrigado,sempre que sobe no palanque, a explicar que não chomossexual como dizem os adversários, o deputadoGilson de Barros, 45 anos e 120 quilos, candidato aogoverno do estado pelo PDT, tenta mostrar que não c tãomachista e violento como supóe o apelido Incrível Hulk

O musculoso Hulk, personagem de um seriado detelevisão capaz de levantar automóveis e derrubar murosestá nos adesivos da campanha de Gilson de Barros, masno pulso fechado, em vez de um soco, ele oferece rosasvermelhas — as flores que simbolizam o PDT. Embaixovem a frase "A força do povo". Outros slogans seespalham pela cidade, como "Gilson é pulso", "Gilson éforça", ou "Gilson é garra", mas em vez de uma caraamarrada, os cartazes mostram o Gilson de Barros com umolhar angelical.

A minha agressividade é contra a corrupção e abandalheira, mas na realidade eu sou um homem dócil,carinhoso, cordial. Estão aí minha mulher e os meus filhospara provar isso...", garante.

O apelidoEm 1980, Gilson de Barros algemou um zelador de

um edifício residencial em Brasília, porque este agrediraseu filho numa pelada de rua. Ele espancou o zelador e ocaso foi parar na Justiça. O deputado livrou-se da prisãousando a prerrogativa constitucional que dá imunidade aosparlamentares em crimes comuns. Mas o apelido IncrívelHulk foi ganho, em 1981, quando comandou uma briga noplenário da Câmara dos Deputados durante a votação daEmenda Anísio de Sousa, que prorrogava os mandatos dosprefeitos.

Os deputados Joaquim GuerTa, Tidei de Lima eWilson Braga saíram da briga com as mandíbulas quebra-das, enquanto Gilson teve a mão direita fraturada em doislugares. Mas o hoje candidato pedetista diz que, nos doiscasos, agiu porque foi provocado. "Não sou um homem deviolências", diz, e para provar explica que sua candidaturaao governo "surgiu como um ato de amor".

No palanque, ele se dirige ao eleitorado dizendo quedeseja namorá-lo, "romanticamente, para mostrar que ofuturo deste país está no PDT'. Se eleito, o que parecemuito difícil, o candidato promete implantar em MatoGrosso o socialismo moreno-caboclo. "Mas nada de dita-dura do proletariado, quero um socialismo cristão comdemocracia representativa", previne.

Como bom pedetista, ela fala muito nas minorias.Mas não esconde preconceitos: "A origem da homossexua-lidade varia extremamente de indivíduo para indivíduo.Existem homossexuais que são do maior valor moral edignidade. Tem os enrustidos, os assumidos, os tra-vestis...".

Gilson conta que surpreendeu-se ao encontrar, umavez, no gabinete do governador Leonel Brizola, umhomossexual assumido. "Depois de cinco minutos, eudescobri que ele falava cinco línguas, um dos talentos queeste país produziu". Para Gilson de Barros, há umaconexão entre inteligência e homossexualismo.

Cf >9

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PLANTÃO

PELA CONSTITUINTE

A prioridade do debate para as eleições de15 de novembro é a de saber o que queremosde uma Assembléia Constituinte.

Diante das presentes limitações da legisla-ção eleitoral o fòro para esta discussão é, cadavez mais, a Universidade.

As Faculdades Cândido Mendes querem sero espaço para esse diálogo aberto e constante,com todos os Partidos e correntes de opiniãopública.

Instalam, assim, o PLANTÃO PELA CONS-TITUINTE todas as 3?s feiras, às 18 horas, soba coordenação de MILTON TEMER.

(a) CÂNDIDO MENDES

4? DEBATE: Dia 30/09/86NOVA ORDEM JURÍDICAPAULOSABOYA - PCBPAULO GOLDRAJCH - PSBSALETE MACCALÚ - PTJOSÉ EUDES - PDT

CENTRO CÂNDIDO MENDESRua da Assembléia. 10 - subsolo

HOR SCOPO8'aaahadonoCarternoB |

D Hélder diz

que políticaé um dever

Vitória — Para o miúdo,obstinado e sorridente domHelder Câmara, as eleições pa-ra a Assembléia NacionalConstituinte não seráq,marca-das pela força do poder econó-mico, apesar dos bilhóes decruzados investidos na campa-nha eleitoral. "O póvo temmais malícia e sabe mais do quea gente imagina. A quem mediz que a Constituinte será-do-minada pelo poder ecoíiomlco.respondo: Vá na pnmeira es-quina e vomite esse pessimismoantes de chegar em casa", pre-ga dom Helder

Em escala no Espfrito Santo,onde veio discutir a Constituiu-te com as comunidades ecle-siais de base — a exemplo, doque fez nas capitais das regiõesSul e Nordeste do país —s domHelder chegou defendendo ¦atuação da Igreja nas próximaseleiçóes ("Nos acusam de fa/erpolítica, e fazemos. Náo é umdireito, é um dever") e adiar»-tou: A Igreja tem mt,e'res>sc edeseja participar da políticapartidána, mas prefere: que suapresença se faça através dosleigos", explicouTENTAÇÃO

Organizados em comuiuda-des eclesiais de base, esses lei-gos ("O povo organizado"; se-gundo dom Helder) rríáiS" vin-culados à atuação da Igreja têmmarcado presença em defesade agricultores sem terra nonorte do estado. Segundo cál-culo da diocese, eles tém in-fluéncia sobre pelo menos 20%da população da grande Vitó-na, que reúne metade do ciei-torado do Espínto Santo, deonde partiram as primeiras ex-periéncias de comunidade debase para todo o país.

Os leigos dessas comunida-des tém fone inclinaçãcf peloPT, no interior do Estatkr. Nacapital, dividem duas preferêu-cias entre o PT e o PMDB —que tem até um cafld^ato,Vasco Alves, vinculado a essa»comunidades. "É natural "a cs-colha de candidatos. O que não

âueremos é a política de parti-

o único que nuHca deu certo",analisa dom Helder."Alguns dos nossos, i v«rda-de, caem em tentação pelo po-der econômico. Mas o-pove jiaprendeu a identificar e-atétem como chamar o»-4Wtre*que se venderam, dizciw^ueeles tém cheiro de Judaa-Yco-mentou, rindo, dom Helder.No Espírito Santo, as comuni-dades de base estão empenha-das em promover debates entreos candidatos e foram adverti-das pela arquidiocese íle ,quedeveriam procurar as propostasdos candidatos e resistir à in-fluéncia da abundante-propa-ganda eleitoral.

Para dom Helder, 8"lgrejaprocura na Constituinte garan-tias "de que náo haja nada queescravize as enaturas, híí]a'fcm-prego para todos, saúde'parasalvar a infância amcaçâdà'pcladesnutrição e terra para"õoeranela vive e trabalha"!

Sabendo das críticas levanta-das diariamente contraia' Igfejae a reforma agrária, em maté-rias pagas na imprensa,.ifical,pela União Democrática Rura-lista (UDR). dom Helder, es-quiva-se de falar sobce* asacusações de que padres incen-tivam as invasões de terra("8% concentram a maioriadas terras no país. Quem inva-diu o qué?"). E substiftü osorriso por uma expraaíS? deindignação: "Aqui l^CTDRacusa a Igreja de ser financiadapela Internacional Socialista.Ora, tenham respeito pcí nós!"

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Vice-Presidência de Marketing Sucursais:V| „ tf, .til.—t.» KMTtSOMK.Sérgio Rego Monteiro

Áreas de ComercializaçãoSuperinteadentf ComercialJo*é Carlos RodriguesSuperintendente de Vendas:Luiz Fernando Pinto VeigaSuperintendente Comercial (São Pauk>>Sylvian MifanoTelefone — (011) 284-8133Gerente de Vendas tOasaftcados)Nelson Souto MaiorTelefone — (021) 2M-3714Classificados por telefone (021) 580-5522Outras Praças — 8(021) S00-4613 (DDG —Discagem Direta Grátis)©JORNAL DO BRASIL SA 1036

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Seniço* ntkiomAFP, Airpress. Ansa. AP. APDcm Joncs. OPA.EFE. Reuters, Sport Press. UPI.Serviços nptciãkBVRJ. The Ne» York TimesSuperintendência de Circulação:Superintendente Luiz Antonio CaldeiraAtendimento a Assinantes:Coordenação: Mana Ahcc RodriguesTelefone: (021) 264-5262Preços das AssinaturasRio ée JaneiroMensal ...CzS 121.60Tnmestral CzS 345.fi0Semestral CzS 652.80Minas Germb Espirito Santo — Sèo Paulo125.40356.40673.20

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JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/9/86 ? 1° caderno a 6

Darcy muda campanha para

evitar derrotà

r..H-v, O a't0 comando do PDT decidiumudar e intensificar a campanha do

Ti,-, partido para evitar a derrota do profes-f. sor Darcy Ribeiro para o candidato da_Aliança Popular Democrática, Wel-

rlington Moreira Franco. Os efeitosat práticos das mudanças deverão apare-^ , cer nos próximos 15 dias, sob pena da

implosão da candidatura Darcy.mpa

PDT fazem parte uma melhoria dosprogramas de televisão no horário depropaganda gratuita, a participação doprefeito Saturnino Braga nos atos pú-Micos a partir da amanhã, colocação decartazes, out-doors e galhardetes nasruas e a atuação também em separadodo governador Leonel Brizola e deDarcy Ribeiro no corpo-a-corpo, paramultiplicar a presença do PDT.

"Agora ou vai ou racha", disse umdos participantes da reunião, que serealizou no apartamento do candidatoa vice-governador, Cibilis Viana, vizi-nho de Darcy, na Avenida Atlântica.Estiveram presentes, além dos dois,Saturnino Braga e seu vice Jó Rezen-de, os deputados José Frejat e LuizAlfredo Salomão, o ex-secretárioVivaldo Barbosa e o coordenador dacampanha de Darcy, Washington deSouza. Brizola chegou por último,quando a reunião já havia começado,porque vinha do Rio Grande do Sul,onde fizera campanha até de madru-gada.?: Todos criticaram a última pesquisado Ibope publicada pelas organizaçõesGlobo, que deu a Moreira uma vanta-gem de 30 pontos sobre Darcy, emboraaponte 64% de indecisos.

No entanto, foram unânimes tam-bém as críticas sobre a campanha deDarcy. Sua fragilidade, gerando umcírculo vicioso, reflete-se na menorentrada de recursos. Recebe-se no mo-mento em torno de 10% do previsto."As próprias pesquisas tendenciosas

, influem nas contribuições", comentouBrizola, segundo uma testemunha.A autocrítica prosseguiu com umacobrança direta da participação doprefeito Saturnino Braga na campa-nha. O prefeito reconheceu que sua

¦ ausência parecia omissão, quando acausa de tudo — alegou — é o exces-

0 to de trabalho na Prefeitura. Mas< Saturnino prometeu entrar em campoá partir de amanhã, comparecendoaos atos públicos até mesmo no inte-' rior. O vice-prefeito Jó Rezende con-

o " tinuará ajudando a Darcy, sobretudo

i' no contato com entidades comunitá-t rias, aproveitando seu prestígio como. ex-presidente da Famerj.

A programação do PDT pela tek-visão recebeu críticas gerais em todos~;>os sentidos, desde a qualidade técnica

< {' até o conteúdo. Mais tarde, no comitêf> central da campanha, a própria coor-

denadora dos programas, Tatiana Me-mória, reconheceu as falhas técnicas,^ 1 por escassez de recursos. "Um diadesses o Brandão Monteiro (candidato

Constituinte) saiu com umas coresesquisitas, parecia um palhaço, "uma

"pena", lamentou.f»"£ Ela explicou que para toda a cam-panha o PDT só tem uma câmera pró-

t.v.. pria. Há três dias conseguiu alugarr f>-outra para acompanhar Darcy e fazer^outras gravações externas. Antes a

única câmera existente servia para tu-do. Resultado: quando ia para fora, in-tCrrompiam-se as gravações dos candi-datos no estúdio. Além disso, só háquestão de uma semana foi instalado

• um setor próprio de montagem e a- campanha ganhou um caminhão de ex-terna, embora ainda sem condiçêos de"¦ * ser operado. A imagem melhorou tam--• •• bém com depuração na TV Manchete.

Espera-se a cessão de mais duas câ-f , meras, para tomar a propaganda

Cf»JHJ,

í-vj'QIC' tn * •

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ágil, em condições de competir com ado maior rival, Moreira Franco. Alémdisso, vários profissionais de TV apre-sentaram-se voluntariamente para aju-dar. Em termos de conteúdo, decidiu-se que ex-secretários candidatos a dc-putado continuarão divulgando a obrado governo Brizola, enquanto Darcyse preocupará em falar sobre seu pró-prio programa. Até recentemente Dar-cy era obrigado a atacar e defender.

Moreira será atacado também comreportagens sobre sua gestão como

Íirefeito de Niterói, de 76 a 82. Ontem

oi ao ar uma comovente denúncia dafavelada Maria das Graças de Souza,que em 79 teve sua casa destruída portratores da Prefeitura, no mono doPreventório. Maria chorou ao elogiar ogoverno atual. "Antes do Brizola nin-guém estava do nosso lado, só a políciapra bater na gente."

O alto comando do PDT reconhe-ceu que a campanha do partido nãoestá com boa receptividade na ZonaSul e nas universidades. Na Zona Sul,o trabalho será intensificado através docorpo-a-corpo e da propaganda visual.Darcy Ribeiro começa a invadir asuniversidades a partir de quinta-feira,com palestra na Santa Ursula, emBotafogo, às 20h. No dia 9 ele irá àEstácio de Sá e à PUC, esperançoso deencontrar o mesmo apoio de 82, quan-do os estudantes vibravam com suapresença. Até agora as universidadesparecem ser redutos privilegiados docandidato do PT, Fernando Gabeira.No seu trabalho de atração, Darcy teráajuda da Juventude Socialista do PDT.

Para compensar sua ausência naTV, Leonel Brizola, agora com apoiode Saturnino Braga, participará maisintensamente do corpo-a-corpo e dasinaugurações, sempre filmadas paraapresentação no horário gratuito daIv. Em muitos casos, cada um irá

Sara um lado — Brizola, Darcy e

aturnino — para que o PDT marquepresença simultânea em vários locais.

No comitê central do PDT o am-biente não é de desânimo, e sim deuma expectativa ainda favorável, em-bora tensa. Com as decisões tomadasontem, espera-se uma reviravolta nospróximos 15 dias, sob pena de crisegrave, talvez insuperável. "Essas

pes-Íuisas

fantasiosas servem até pra gentecar com raiva e lutar mais , comen-tou um assessor do QG central deDarcy Ribeiro, cujo pique de trabalhoé veladamente criticado. Domingo, en-quanto ele descansava em casa, Morei-ra Franco subia mais uma favela.

Ao inaugurar o CIEP Mestre An-dré, em Padre Miguel, o candidato doPDT, Darcy Ribeiro, acusou a AliançaPopular Democrática de estar despe-jando "um caminhão de dinheiro paratentar subordinar a consciência da po-pulaçáo", e classificou a pesquisa doIbope divulgada domingo, e que ocoloca atrás de Moreira Franco emtodo o estado, de "um cambalacho".

"A pesquisa é totalmente menti-rosa. Vocês jornalistas sabem quemé o Brizola na Baixada. Dizer quelá o Moreira tem mais voto que eu,dizer que na Zona Oeste ele tem maisvoto que eu, é uma loucura", afirmouDarcy.

"Vou vencer esta eleição por umadiferença entre 300 e 500 mil votos. Nomomento, já estou de 5% a 6% nafrente do Moreira e o índice de indeci-sos me favorece, pois estão na faixa derenda mais baixa, inclusive onde oIbope não vai". Darcy disse tambémque a vantagem "inverossímil"

que apesquisa Ibope/Rede Globo atribui aoMoreira pode ser preparação de tem-no "para um novo Proconsult".

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Darcy, na inauguração de mais um >pe e acusou Moreira de fazer propaganda mentirosa

Moreira não empolga empresários

Dilmar Cavalher

Moreira disse que atraso econômico antecede Brizola

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*- II 1|.V; ' V.f- V" P 11S '• •''

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Após o comício: "Onde foi que errei?!'

Apenas 50 empresários comparece-ram ao Centro Empresarial Rio paraouvir o candidato da Aliança PopularDemocrática, Moreira Franco, falar deseus quatro projetos destinados a tirar oestado da "decadência econômica e dc-gradaçáo social em que mergulhou nosúltimos anos". Embora Moreira tenhaprometido facilidades burocráticas, emseu governo, para que as pequenas emédias empresas possam crescer, ele nãoconseguiu empolgar os anfitriões — aAssociação Fluminense da Pequena eMédia Empresa (Flupeme).

Vencedor na pesquisa de domingo doIbope, com 30 pontos à frente de seuprincipal concorrente, Darcy Ribeiro(PDT), o ex-prefeito de Niterói náo con-sidera a eleição ganha e acha que, "mes-mo com o ambiente de grande aceitação,há muito, muito trabalho pela frente". Oex-presidente da Flupeme, AntônioGuarino, esperava um auditório cheio, jáque Moreira seria "o candidato naturaldos empresários, mas o governador Leo-nel Brizola fez muito para as pequenas emédias empresas".

O candidato da Aliança Popular De-mocrática náo culpou o governo Brizolapela decadência econômica do Rio. Re-flctiu que o processo iniciado décadasatrás aprofundou-se com a transferênciada Capital da República para Brasília eagravou-se com a falta de dinamismoeconômico e de incentivo às iniciativasprivadas. "Não há ninguém do estado nosórgãos financeiros do governo federal.Não temos quem lute por nossos direitospolíticos e financeiros", ressaltou, cha-mando a atenção para o lobby paulistajunto às altas esferas do governo Sarney.

Batendo na tecla da criação dc maisempregos, Moreira acusou seus adversá-rios do PDT dc "ideologizar a miséria",afirmando que "eles a expõem e a usam— nós queremos denotá-la". Dos quatroprojetos industriais que apresentou, eledeu ênfase à instalação de um pólo petro-

químico na área metropolitana (o [queproporcionaria 25 mil empregos) o dcuma unidade de amônia e uréia no nòrtcdo estado, dentro de um program^ derecuperação de terras através de feitili-zantes. '

iDepois de propor que a Compaahia

Siderúrgica Nacional estabeleça uma iub-sidiária em Itaguaí, a fim de aproveitar oporto de Sepetiba, o candidato ass4gu-rou, se for eleito, proteção à indústrianaval e prioridade para os setores deeletrônica e informática, condicionadotodos os projetos, porém, ao bom ij:la-cionamento do Rio de Janeiro cofi ogoverno federal. »*

As críticas de Moreira se concentra-ram no Banerj — segundo ele, "o bâncodeve deixar de ser uma agência de prÇpa-ganda" — e nas deficiências das redes desaneamento básico e de transportei doestado, além da questáo de segurapça.Sugeriu o fortalecimento do BD-Riò, acriação de conselhos comunitários £aragarantir velocidade na obtenção de £m-préstimos aos pequenos empresário# e adescentralização administrativa.

Para o empresário Luiz Paulo Vfcei-ros de Castro — da L. Castro Editor^ —,"a idéia de empreender quatro grudesprojetos no Rio não passa dc uma rcftcti-çáo da megalomania da década de 7Ç dogoverno federal". Ele alegou quo "oinvestimento necessário para realizar umsó dos projetos seria capaz de gerar 30vezes mais empregos, com tempd dematuração e retorno muito meno^ sedirecionado para a pequena e mjÉdiaempresa". '

O candidato da Aliança Popular»De-mocrática recebeu muitos aperto^ demão, à saída do auditório do C^itroEmpresarial Rio, mas náo conseguiu que-brar a frieza dos empresários. AJAins,entretanto, prometeram procurá-lq noescritório e ofereceram-lhe cartóe» devisita. '

I

Coro na TV desagrada

ex-pedessistas do PDT

— Moreira é PDS, Moreiraé PDS... — coro que encerra,invariavelmente, os programasdo PDT no horário da propa-ganda eleitoral gratuita no rádioe na televisão, poderá sair do ara qualquer momento. Apelonesse sentido já foi dirigido aogovernador Leonel Brizola porOderes municipais, com predo-minância de prefeitos e verea-dores, recrutados pelos pedetis-tas nos quadros pedessistas.

O PDT dispõe, no momen-to, de 24 prefeitos. Entre eles,três foram eleitos em 1985 —Roberto Saturnino (Rio), Ju-berlan Oliveira (Duque de Ca-xias) e Marino Ginger (VoltaRedonda) — e os outros 21deixaram o PDS, no início desteano, a convite de Brizola.

Os deputados estaduais Asltor Melo, Aécio Nanei, Francis|co Lomelino e José Nader, can»didatos à reeleição, são algunsdos líderes regionais eleitos pe*lo PDS que aderiram ao PDT|Ampliato Cabral e Luís Antôfnio também chegaram à Assem»bléia do estado pela legenda pe*dessista. Hoje os dois concorfrem à Assembléia Constituinte»O suplente de senador AniaraáPeixoto, Alberto Lavinas, e óex-prefeito de Barra Mansa, Fé'-res Nader, candidatos a depu;tado federal, são outros lidereipolíticos com influência no SulFluminense, originários do PD$e hoje figuras de destaque n<jPDT. Ao grupo se inclui, ainda\o polêmico deputado federal Vitmar Palis, candidato à reeleição!

mmm

L

Erro de prego

em leva

cintenas atras de velocipedes

GUupermercado Boulevard, em pede — fabricado em plistico pela Ban- disse,puxandonovamente coro: "Que- jyiO]ml/tQ Ct 4 0 IP^IIsab&registrou ontemumadas maiores deirante— que s6 remos tko-tko".

filas«ie sua histdria. Curiosamente, havia 76 unidades no dep6sito e compro- Equlvoco Diversas personalidades, entre juristas,aglo«6ra0o nao no setor de carae, meteu-se a conseguirmais quatro mode- Como os clientes nio desistissem, o jornalistas, escritores, teatrtilogos, medicos,nem-oe ovos — produtos em falta '« nos proximos dias para atender gerente Batista Tavares mostou em vio artistas e policiais foram agraciados, ontem,mercSflo — mas na secjao de brinquedos, todos os que receMram senhas. D. Tere- noU da empresai referente i compra dos em solenidade realizada na Academia de Poll-onde centenas de pessoas tentavam com- » hernandes da Rocha saiu sahsfeita do go velocipedes. Cansado, foi para outro da SOvio Terra, com a Ordem do M6ritoprar o_velodpede tko-tko, anunciado na Boulevard. Ela conseguiu comprar um e u peg^as passaram a se voltar Policial. Entre os agraciados estava a diagra-v6spga a CzJ 42 em folhetos de promo- veloctpide para presentear o neto, Ra- contra o tenente Sperduto e os policiais, madora Ana Maria de Araujo Duarte, agdesjjue circularam nos principais jor- »el, de um ano e neve meses, que vai K a ouvir as queixas. ultima vftima do motorista Jaime Martins, e onais.TSegundo a gerencia, por6m, houve operar o cora^o: Mora em Jacarepa- "Nossa missio t manter a disciplina na delegado Arnaldo Campana, ex-secretirio de"erro de impressio" e o pre?o correto era fl»i, acordei bem ado e o pre^o foi |0ja- repetia o tenente aos mais exalta- Pollda Civil, aplaudido de M ao ser condeco-CzJ 242. mesmo uma pechincha , afinnou. dos. PorVolU de a aglomeratfo rado.

Mesmo assim, todo o estoque sendo desfeita. Moradora da Pavuna, , .. .velocipedes colocado venda pelo Tlimulto Fitima de Souza estava triste: "Perdi um solemdade, presidida pelo goveraadorpre?# anunciado, esgotando-se em pou- Terminada a venda, todos foram avi- dia de trabalho e nio tenho dinheiro para Leonel B ^ '• ^uva5 F^®Ics' .f™ 00cos minutos. Mais de 300 pessoas nao sados de que nio havia mais tko-tko, comprar um velodpede por CzJ 242. , »S,°L™> ™°J™**< °conseguiram comprar o brinquedo e, irri- mas ningudm abandonou a fila. Muitos, Meu filho esti esperando em casa pelo comandante da Pollcu Mmtar, aronel Naza-tadas, se recusavam a deixar a loja, como Daniel Santos, exigiam que o su- brinquedo", desabafou. EF"• t^r(lueira' o*"'e,®n'°.®J „ £l.'Ma ^¦¦^P"™™""™™""""""'^^^™""""!!"""""""""^^"mesmo ap6s serem levadas ao dep6sito permercado atendesse a tod^s: "Eles ZTo fimda tarde, algumas pessoas ^agundes, o pres.dente da ABI, Barbosa Luna ras. Entre os agraaados estavam o cardeal que matou o menor porqueonde imaginavam estarem escondidos mi- anundaram e agora vao ter que vender", ainda acreditavam que o supermercado ^ruv^o presidente do Tnbunal de Jusu^a, EugdmoSilles^o preudcnte do Tribunal de . R, jkse o delecadolhardS de .elodpedes. Aos gritos de disse, em meio a um gmpode maes que SaTwndeVe que era &esperar o PauJo

| G"5®40- 0 buP° Romeu Just^- Pauk) ^ Gusmio. chute , dissc o delegado.

"quewanos tko-tico, improvisaram uma cercavam o gerente. "J4 prometi i minha tumulto passar. O Disco, atravfe de seu Polo ^ Mabel Arthou Muito abatido — "commanifcsta^ao e os inimos s6 foram sere- filha Gabriela que ela ganharia um tko- departamento de promo^des, informou pobre s6 acontece desgra-nados com a chegada de polidais do 6° tko e nao posso desaponti-laV, acrescen- que "houve um equlvoco na impressSo qa" — o pai de George,BPM, que, confiuos, nao sabiam o que tou, amea^ando chamar a Sunab. Sdnia dos folhetos e, por isso, o brinquedo foi Aitair Adriano, passou afazer. Maria disse que a (inica chance de presen- vendido pelo pre$> anunciado, pois nio tarde de ontem na dcleea-

Dia das criaocas 'ear sua filha com um velodpeide era hi interesse em enganar ninguei". Pelo da. Contou que seu fiflio« At. aquela e nio ia desistir: "A gente 6 pobre folheto, a oferta era vilida 06 o dia 9 ou trabalhava "honcstamente"

e eles estio nos enganando; o depdsito quando se esgotasse o estoque dos produ- num sftio em Pedra den.?,. ^^^ an <^f^fni^^h^n velodpedes tos anumnados - fkutas, boneas, ura- Guaratiba c ganhava CzJ3a proximidade do^ia das Crianjpsf . Sentindo-se ludibriados, os clientes a&^^iSdo^mS 160 por semana enchcndoseclo de brinauedos tem sido uma das unproyisaramumaasscmbMiaemmeroa Iieo-ixo, acaoou ocorrenoo onicm sacos com entulho. Ele temmais movimentadas e o erro no folheto bonecas, bolas e avioizinhw. Todos fala- mesmo- oito filhos e com muita difi-de ofertas acabou atraindo mais gente vam ao mesmo tempo e as histonas eram Em Nltcroi , culdade conseguiu entenarainda. Os primeiros clientes chegaram pareddas. Muitos contaram terena estado NHerdl — O anuodo do brinquedo .' George. "Nio

posso acredi-por volta de 6h, quando o Boulevard em 9"^°® wpenneraidMi da rede Tko-Ttco Earooa, da Bandeirante, com o ,ar que, s6 porque recebeuaindji estava fechado. Tio logo a loja foi "ff°,',°?r.!ora°? nq"'.,° pre^oerTado (CzJ 42,00), em encarte que um chu,e- um homem seiaaberta, houve uma correria em dire^io velodpede s6 sena venfflfr no Boule- drculouem diversos joraais nodomingo, fc.l3Mi|>i;^ '"¦"*''' ^P32 ^ matar e' ain°asefip de brinquedos, no primeiro andar. rR^gff. '™~~' provocou tumulto no Supermercado Dis- . ¦' mais, por ter raiva de preto, .

Atdnito, o gerente Batista Tavares KST^bWI J^tTx2^i^* co. A ger£nda pediu i PM que loldados Todos n6s some* iguais".pedi> calma e decidiu distribuir senhas J» *™°"

J™ coibissem a confusio na se^io de brin- disse Aitair.paraivendero brinquedo pelo valor anun- quedos e organizassem fila dos interessa-dam nos joniais, argumentando que sd remos tlco4ko ,.que wou palavra de dos no Tko-Tico (velodpede deplistico). it 1havia 80 unidades no dep6sito. Houve or^c.m <^^ue 030 conse8u'ram comPrar q empregado Raul Alves fa que 1* lffUCirCuOdisalssoes, gritos dos que nao consegui- 0 t)ruKlue<JO- <>a

procura foi major que o esperado".ram 'numeros e o gerente achou melhor Como insistissem em que o super- Ele garantiu que o pre^o correto do tCStdll 1111113acio^ar a poUda para evitar reaves de mercado estaria escondendo o velodpe- velodpede 6 de CzJ 420,00 e nio oagretsividade contra a loja por parte de de, o fez questio que se formasse anunciado. E revelou que o supermcrca-centenas de mies, maioria com filhos uma comissao para percorrer o depdsito. do pediu mais brinquedos que venderino cplo, lotavam o Cinco pessoas foram escolhidas, entre tamMm a CzJ 420,00.Spetfhito, duas guarni- elas Jocelyn Nascimento, que, minutos Logo que o Disco abriu, dezenas de(6es; de polidais, tamMm depois, retornava desapontado: "Nio en- pessoas procuraram a se$io de brinque-tumulto: no fim de nada, mas nio pudemos entrar na dos e ficaram surpresas ao constatarsemana nao acreditei pre^o do sala de computador e li pode estar escon- o pre^o nao era o mesmo que constava no ^velodpede pudesse ser anun- dido o tko-tko. Nio acredito que um tabl6ide distribuido pelo Disco. Minutosdado" — disse. supermercado do porte do Disco tenha depois, alguns velodpedes foram removi-

6epois de inidar a venda do velod- somente 80 velodpedes", dos, o provocou confusio. e

entr^ram no Rio Sul pela porta da frente, andar do Rio Sul, foi assaluda por um Presa em Santa Teresa dirigindo scm ^6camipharam 50 metros at< & Frankel homem e uma crianp que levaram uma habilitacao o Fiat Panorama do pai, oJoaueiros, renderam o gerente Ivaldo pulseira e um anel, em sibado de muito secretirio de Justica Eduardo Seabra Fa-C*™P°® Silva e o for^aram * »brir mowmento. gundes, Sandra, IS. chegou a ser encami-cofro. Levaram todas as jdias do cofre, Segundo o gerente comcraal do nhaHa i 7* DP e depois i Divisio deafcm! de pulseim e an<is da vittina em ¦> ilflf, Carlos ^duaido Pereira, os Seguran?a e ao MenorassahoquerendeucercadeCrflnuttio. Msahantes nio despeilaram a descon- (DSPM). As autoridades negaram-se aO assalto foi is 12h30min e durou fian^a dot 20 legurantas, porque estavam comentar o fato, mas uma poUdal dacina) minutos, contou Campo* Silva, que bem vestidoc e agiram normalmente: DSPM garantiu que a menor foi liberadaamewntou queixa na 10* DP (Botafogo). "Pelo que me informaram, nio houve Km que o delegado lavrasse o auto de"Ertm quatro mulatos e um branco; dois sobressalto na e a fuga foi discreu". investigacio soaalficaram fora da loja, enquanto os outro* Eduardo Pereira <fi«w nada saberroubavam; todos estavam nervo- sobre o assalto na Frank Jdias. "S volta da* 10h,sos. pies guardaram as em envelope tomamos conhecimento da ocondndi guarni^ao da patnilhapardo e em bolsa de plistico e safram quando a direfio da loja nos comunka", 54/0041, do 1° interceptou o carro,disfar^adamente do skopptag", disse explicou. Ele revelou que UU-5023. Sandra estava acompa-gereate. estudari a possibilidade deum refbrfo da nhada namorado, identificado.

segundo assalto safrido seguran^a, atualmente a cargo de duas — —Frankel Joalheiros, loja seguran^a empresas prestadoras que au- "choveram telefonemas de autoridades,prdpria mas de meio escondida. mentam o em o carro e aNo em 82, tris movimento. Normalmente, 50 homens se mo^a foram liberados". Um assessor deladrdes tamMm Mmparam cofre revezam o dia todo na seguran^a do Rio Seabra Fagundes e advogados tam-

Lriiaraaaor quer controlar DP (Santa Teresa) para cn^^la^veioprimeira dificuldade: receMmos a

e&tacionamentos no RioApOs estudar as piano do sindicato, que ter sabemos de mais

trinjnS, o departamento uma polltica para melhorar a de — dissc um plantao,do S|itdicato dos Guardadores de Auto- vagas, um usuirio, por exemplo, ao che- salientando que a Sandra,

do Munidpio apresentou propos- gar ao estacionamento com o carro com- namorado e do fe>.tata i^fjfTTJ (Superintendinda Munidpal pleto de caronas, pagari uma taxa irris6- pelos PM.de T^ansportes Urbanos) para controlar ria, enquanto o que vier sozinho, paga a

taxa Jos^ Campos Viei-

arrecada- e reduziria a superlotaqao

fnr anrnv^Hn

?

(T-b ? 1° caderno ? terça-feira, 30/9/86 Cidade JORNAL DO BRASILFoto de Gilson Barreto

Biscateiro

mata por

preconceito

Figueiredo

testemunha

Desraatamentr

em Friburgo

é criminosoNova Fribwgo — Sem atar

nomes e dizendo que o desma-lamento indiscriminado estáprejudicando em muito o perfilecológico de Nova Friburgo, oengenheiro florestal MárioJoão Ferraz, chefe da Divisãode parques e reservas ecológi-cas da Seaetaria de Meio Am-biente, alerta aos produtoresrurais que as denúndas de devmatamentos estão sendo apu-radas e, caso sejam comprova-das, o IBDF aplicará gravespunições.

Segundo Mário Ferraz, odesmatamento indiscriminadoestá ocorrendo cm todo o mu-nirípio, mas Lumiar, Macaé deCima e Barracas dos Mendessão os locais de maior incidén-: •cia. Em Conouista foram puni-, •das várias inaústrias que se uti-Uzavam de áreas não autoriza- >das para a extração de madei-ra. No Alto Theodoro, na re-giào do Debossan, houvt de-núnda de que um grupo orga-nizado estaria extraindo palmi-to, espéde em extinção, paracomerdalização do produto noRio de Janeiro.

Mário Ferraz disse ainda quea Divisão de Parques e Reser-vas Ecológicas está, juntamen-te com as policias militar ecivil, em diligêndas para que ogropo seja desmantelado e areserva, que pertence à Prefei-tura de Nova Friburgo sejapresepada.

rmquedo esgotado, a polícia foi serenar os ânimos de quem não conseguiu comprar

Erro de preço

em anúncio leva

c|ntenas atrás de velocípedes

ttcupermercado Boulevard, em VilaIsabÇt; registrou ontem uma das maioresfilas «4e sua história. Curiosamente, aagloMíração não foi no setor de carne,nemMÍe ovos — produtos em falta nomerdUo — mas na seção de brinquedos,onde centenas de pessoas tentavam com-prar o^velodpede tico-tico, anundado navéspêta a CzJ 42 em folhetos de promo-çõesjjue circularam nos prindpais jor-nais.rSegundo a gerênda, porém, houve"erTQ.de impressão" e o preço correto eraCzJ 242.

Mesmo assim, todo o estoque develodpedes foi colocado à venda pelopreçA<anunciado, esgotando-se em pou-cos minutos. Mais de 300 pessoas nãoconseguiram comprar o brinquedo e, irri-tadas, se recusavam a deixar a loja,mesmo após serem levadas ao depósitoonde imaginavam estarem escondidos mi-lharâ de velodpedes. Aos gritos de"quedemos tko-tko, improvisaram umamanifestação e os ânimos só foram sere-nados com a chegada de polidais do 6°BPM, que, confusos, não sabiam o quefazer.

Dia das criançasO tumulto já era esperado por fun-

donários do Boulevard, supermercadoque pertence ao grupo Disco. Em funçãoda proximidade do Dia das Crianças, aseção de brinquedos tem sido uma dasmais_movimentadas e o erro no folhetode ofertas acabou atraindo mais genteainda. Os primeiros clientes chegarampor .volta de 6h, quando o Boulevardaindy estava fechado. Tão logo a loja foiaMrta, houve uma correria em direção iseçãp de brinquedos, no primeiro andar.

Atônito, o gerente Batista Tavarespedi|i calma e deddiu distribuir senhasparaivender o brinquedo pelo valor anun-dado nos jornais, argumentando que sóhavia 80 unidades no depósito. Houvediscússões, gritos dos que não consegui-ram 'números e o gerente achou melhoracionar a polida para evitar reações deagressividade contra a loja por parte decentenas de mies, a maioria com filhosno cplo, que lotavam o setor. O tenenteSperçhito, que comandava duas guarni-çóesjde polidais, tamMm já previa otumulto: "Eu vi o folheto no fim desemana e não acreditei que o preço dovelodpedejjudesse ser este que foi anun-

Òepois de inidar a venda do velod-

pede — fabricado em plástico pela Ban-deirante —, o gerente constatou que sóhavia 76 unidades no depósito e compro-meteu-se a conseguir mais quatro mode-los nos próximos dias para atender atodos os que receMram senhas. D. Tere-za Fernandes da Rocha saiu satisfeita doBoulevard. Ela conseguiu comprar umvelodpide para presentear o neto, Ra-fael, de um ano e nove meses, que vaioperar o coração: "Moro em Jacarepa-guá, acordei Mm cedo e o preço foimesmo uma pechincha", afirmou.

TumultoTerminada a venda, todos foram avi-

sados de que não havia mais tko-tko,mas ninguém abandonou a fila. Muitos,como Daniel Santos, exigiam que o su-permercado atendesse a todos: "Elesanundaram e agora vão ter que vender",disse, em meio a um grupo de mães quecercavam o gerente. "Já prometi i minhafilha Gabriela que ela ganharia um tico-tko e não posso desapontá-la", acrescen-tou, ameaçando chamar a Sunab. SôniaMaria disse que a única chance de presen-tear sua filha com um velocípede eraaquela e não ia desistir: "A gente é pobree eles estão nos enganando; o depósitoestá cheio de velodpedes".

Sentindo-se ludibriados, os clientesimprovisaram uma assembléia em meio abonecas, bolas e a vi oé zinhos. Todos fala-vam ao mesmo tempo e as histórias erampareddas. Muitos contaram terem estadoantes em outros supermercados da redeDisco, onde foram informados de que ovelodpede só seria vendido no Boule-vard. "Isso é um cambalacho", disse,aplaudido, Jocelyn Nascimento, que tra-balha na Riotur e mora em Anchieta.Logo em seguida paxoa o coro de "que-remos tko-tko", que virou palavra deordem dos que não conseguiram compraro brinquedo.

Como insistissem em que o super-mercado estaria escondendo o velodpe-de, o gerente fez questão que se formasseuma comissão para percorrer o depósito.Cinco pessoas foram escolhidas, entreelas Jocelyn Nascimento, que, minutosdepois, retornava desapontado: "Nio en-contrei nada, mas não pudemos entrar nasala de computador e lá pode estar escon-dido o tko-tko. Não acredito que umsupermercado do porte do Disco tenhaencomendado somente 80 velodpedes",

disse, puxando novamente o coro: "Que-remos tko-tko".

EquivocoComo os clientes não desistissem, o

gerente Batista Tavares mostou em vão anota da empresa, referente i compra dos80 velodpedes. Cansado, foi para outrosetor e as pessoas passaram a se voltarcontra o tenente Sperduto e os polidais,que se limitavam a ouvir as queixas."Nossa missão é manter a disciplina naloja", repetia o tenente aos mais exalta-dos. Por volta de 14h, a aglomeração foisendo desfeita. Moradora da Pavuna,Fátima de Souza estava triste: "Perdi umdia de trabalho e não tenho dinheiro paracomprar um velodpede por CzJ 242.Meu filho está esperando em casa pelobrinquedo", desabafou.

Até o fim da tarde, algumas pessoasainda acreditavam que o supermercadovoltaria a vender e que era só esperar otumulto passar. O Disco, através de seudepartamento de promoções, informouque

"houve um equivoco na impressãoaos folhetos e, por isso, o brinquedo foivendido pelo preço anunciado, pois niohi interesse em enganar ningucá". Pelofolheto, a oferta era válida até o dia 9 ouquando se esgotasse o estoque dos produ-tos anundados — flautas, bonecas, uni-nhos etc. — o que, no caso do velodpedeTko-Tko, acabou ocorrendo ontemmesmo.

Em NiteróiNiterói — O anúndo do brinquedo

Tko-Tko Europa, da Bandeirante, com opreço erTado (CzJ 42,00), em encarte quecirculou em diversos jornais no domingo,provocou tumulto no Supermercado Dis-co. A gerência pediu i PM que toldadoscoibissem a confusão na seção de brin-quedos e organizassem fila dos interessa-dos no Tko-Tko (velodpede de plástico).

O empregado Raul Alves disse que"a procura foi maior que o esperado".Ele garantiu que o preço correto dovelodpede é de CzJ 420,00 e nio oanunciado. E revelou que o supermerca-do pediu mais brinquedos que venderátamMm a CzJ 420,00.

Logo que o Disco abriu, dezenas depessoas procuraram a seção de brinque-dos e ficaram surpresas ao constatar queo preço não era o mesmo que constava notablóide distribuído pelo Disco. Minutosdepois, alguns velodpedes foram removi-dos, o que provocou confusão.

Filha de Seabra

é presa por não

ter habilitação

A mancha, de óleo grosso, já chegou às areias do Flamengo

Mancha de óleo invade mar

e suja Praia do Flamengo

Logo depois das lOh de ontem, moradoresdo Morro da Viúva, no Flamengo, começarama telefonar para a Feema, avisando que umagrande mancha preta tomava conta do mar. Amancha, bastante visfvel (apesar do mau tem-po que deixou o mar escuro), se estendia portoda a praia, chegando até a areia. Era óleo.Provavelmente de algum navio.

Apesar de terem-se dirigido cedo para olocal, os técnicos da Feema não conseguiramprecisar o tamanho da mancha. Demoraram aconseguir uma lancha e, ao entardecer, desço-briram que apenas sobrevoando a baia teriama dimensão exata. Hoje. reinidam cedo otrabalho. Mesmo com a ajuda da Capitaniados Portos, o causador do desastre tambémnão pode ser identificado. O óleo, bem grosso,pode ter vindo de qualquer navio ancorado nabaia ou de uma das barcas da Conerj. Ostécnicos estão atentos para perceber se amancha, cresce ou náo: sinal de que cessou ounão o derramamento de óleo no mar

Pescadores que trabalham sempre nas bor-das do ateno do Flamengo tinham declaraçõesdiferentes a respeito da mancha. Uns diziamque não era a primeira vez que isso acontecia,que o óleo vinha das lavagens dos navios e quea mancha sumia logò. Outros afirmavam nun-ca terem visto nada igual e que não podiam

mergulhar para pegar mariscos, porque "o

óleo cega". João Carlos da Costa SUva. pesca-va satisfeito porque seu trabalho diminuiu:com uma espéde de puçá, pegava as sardinhasmortas ou quase mortas na beira d água.

No final da tarde, a areia da Praia doFlamengo já estava preta junto a água. NaFeema, informaram que uma equipe espedalde garis da Comlurb já havia sido adonadapara começar a Limpeza na praia, mas, naComlurb, ninguém soube dizer quando come-çaria o trabalho nem quantos seriam destaca-dos para o serviço.

Os técnicos da Feema também não soube-ram informar por quanto tempo a manchapermaneceria ali: "Depende da maré, de cor-rentes, dos ventos, e da densidade da mancha,que ainda não foi avaliada". Eles ainda nãotuiham recebido qualquer informação sobremortandade de peixes.

No Centro de Informações Tóxico-farmacológicas da Fiocruz, os técnicos esclare-ccram que quem comer os peixes que morre-ram ontem na baía. não vai passar mal porcausa do óleo. Mas esses peixes podem provo-car uma intoxicação alimentar (com vômitosdiarréia e desidratação), por já estarem mortos há muito tempo, e estragados.

"Matei por dois motivos:

ele era preto e me deu umchute." Assim o biscateiroJorge Firmino de Oliveira,22 anos, se justificou paraos policiais da DV-Norte(Senador Camará), que oprenderam dois dias apóster degolado o menor Geor-ge Santana Adriano, 17,num sítio cm Pedra deGuaratiba. Os dois discuti-ram na hora do almoço,quando iam beber água nu-ma bica. George chutouFirmino, que cortou o pes-coço do rapaz com uma pei-xeira.

A vítima, sangrandomuito, ainda tentou correratrás do assassino, mas caiuno chão. Outros biscateirosprocuraram por socorro,mas a ambulànda do Corpode Bombeiros chegou, se-gundo o pai de George,Altair Adriano, com uma ¦hora de atraso. O rapazmorTeu ao dar entrada noHospital Pedro II, em SantaCruz.

por sargentoO ex-presidente João Batista

Figueiredo deverá comparecerao 1° Tribunal do Júri para —prestar depoimento como tes- —temunha de defesa do sargentoMozart Gouveia Belo da Silva,um dos acusados do seqüestroe morte do jornalista Alexan'dre Von Baumgartcn, sua mu-lher Jeanette Hansen e do bar-queiro Manoel Augusto Valcn-te Pires. ^

No entanto, isto provável-mente só acontecerá no inldo , "¦*do próximo ano, pois o procey- * *>so penal determina que a prova" jjgwde acusação seja realizada an-tes, e já está marcada para 16-de dezembro.

Aeroporto Internacional

terá maior fiscalização

O inspetor da Rectira Federal no Acro-porto Internadonal do Rio de Janeiro, Fran-dsco Alves dos Santos Neto, afirmou estarhavendo maior rigidez nos critérios de seleçãode passageiros, nas bagagens e na fiscalizaçãoem geral. "A fiscalização vai se manter nosníveis mais criteriosos", disse ele.

Assumimos há pouco tempo — um mêse meio — e nosso objetivo é servir ao públicode maneira mais efidente, esclarecendo asfaculdades legais a que ele faz jus, como, porexemplo, a isenção que o viajante tem de 300dólares em objetos de uso pessoal, o quemuitas vezes é desvirtuado.

Segundo Francisco Alves dos Santos Neto,estio sendo tomadas medidas muito rígidas,em coordenação com a Polida Federal, emrelação ao tráfico de entorpecentes, contra-bandos e toc—lihos (mercadorias que náopagaram impostos). Melhor preparo de fiscais,mediante cursos apropriados de técnicos defiscalização, e melhor difusão dos conhedmen-tos da kgislação fiscal aduaneira são as medi-das a serem tomadas pelo novo inspetor.

Estamos fazendo uma espéde de red-dagem com nossos fiscais mais antigos, mais

desatualizados, ou mais desinteressados, pro-curando mostrar a eles que a nossa função émuito relevante.

São cerca de 50 fiscais que obedecera a urasistema de rodízio permanente. Embora onúmero tenha diminuído — 10 deles foramtransferidos, alguns para a Sunab, "que estárecebendo estreita colaboração da ReceitaFederal" —, os fiscais foram redistribuídoscom o objetivo de agilizar o trabalho.

Cumprindo o programa traçado pelo se-cretário da Receita Federal, Estevão Magno,que

"receMu incumbência de concentrar to-aos os esforços de fiscalização para evitar asonegação fiscal, a fraude e o descaminho", afiscalização da Receita Federal trabalha emconjunto com outros órgãos federais.

Frandsco Neto disse que as apreensões noAeroporto Internadonal são "as mais inusita-das". "Desde armaçóes de óculos a compo-nentes eletrônicos", passando por roupas ecasacos de peles. Ele lembrou que, na semanapassada, foram encontrados 8,5 quilos decocaína no banheiro da Alfândega, de valorestimado em 600 mil dólares, provenientes,provavelmente, da Bolívia.

Bando assalta joalheria e

leva Cz$ 1 milhão em jóias

M $em vestidos, cinco homens armados |entraram no Rio Sul pela porta da frente,camijiharim 50 metros até à FrankelJoalheiros, renderam o gerente IvaldoCampos SUva e o forçaram a abrir ocofro. Levaram todas as jóias do cofre,alémí de pulseiras e anéis da vitrina, emassalto que rendeu cerca de CzJ 1 milhão.

O assalto foi is 12h30min e duroucinco minutos, contou Campos Silva, queapresentou queixa na 10* DP (Botafogo)."Enftn quatro mulatos e um branco; doisficaram rota da loja, enquanto os outrosroubavam; todos estavam muito nervo-sos. pies guardaram as jóias em envelopepardo e em bolsa de plistico e saíramdisfarçadamente do shnpHl". disse ogerente.

Foi o segundo assalto sofrido pelaFrankel Joalheiros, loja sem segurançaprópria mas de entrada meio escondida.No outro, em novembro de 82, trêsladtdes tamMm Imparia cofre e vi-trinas.

Há 10 dias, a Frank Jóias, no terceiroandar do Rio Sul, foi assaltada por umhomem e uma criança que kvaram umapulseira e um anel, em sábado de muitomovimento.

Segundo o gerente comercial doAoppta|, Carlos .Eduardo Pereira, osassaltantes nio despeitaram a descon-fiança dos 20 seguranças, porque estavamMm vestidos e agiram normalmente:"Pelo que me informaram, nio houvesobressalto na loja e a fuga foi discreta".

Eduardo Pereira disse nada sabersobre o assalto na Frank Jóias. "Sótomamos conhecimento da oconéndaquando a direção da loja nos comunica",explicou. Ele revelou que o Rio Sulestudará a possibilidade de um reforço dasegurança, atualmente a cargo de duasempresas prestadoras de serviço que au-mentam o efetivo em dias de grandemovimento. Normalmente, 50 homens serevezam o dia todo na segurança do RioSul, fazendo ronda pelos andares.

Guardador quer controlar

estacionamentos no RioApós estudar as áreas críticas de

trânvxÕ, o departamento de engenhariado Sjüdicato dos Guardadores de Auto-móveis do Munkípio apresentou propôs-ta àJi^TU (Superintendênda Munidpalde Transportes Urbanos) para controlartodof -os estacionamentos do Rio. Osindicato, que controla 2 mil 500 vagas,garante que fornecerá 20% da arrecada-ção ao munidpio e obterá sucesso noproblema de falta de estacionamento nacidade.

O presidente do sindicato, José Viei-ra Chmpos, apresenta como handkap àsua proposta a atuação correta dos 1 mil600 guardadores autônomos que, segun-do de, reduziram em zero o índice deroubps dc carros. Conta que os preçoscobrados serão os de mercado e lembra osucesso que obteve na organização deestacionamento do Rock in Rio, Feira daProvidência, Maracanã e Autódromo deJacarepaguá.

Pelo plano do sindicato, que diz teruma política para melhorar a falta devagas, um usuário, por exemplo, ao che-gar ao estacionamento com o carro com-pleto de caronas, pagará uma taxa irrisó-ria, enquanto o que vier sozinho, paga ataxa normal. Segundo José Campos Viei-ra, isso desestimularia o uso de canospara o trabalho e reduziria a superlotaçãodos ônibus.

Se o plano do sindicato for aprovado,os estacionamentos da Coderte (empresada Seaetaria Estadual de Transportes)passariam a ser administrados pelo sindi-cato e Campos náo vê nada de estranhonesse negódo. Ele lembra a Lei Estadualn° 88, de 3 de janeiro de 1979, que"autoriza o Poder ExecutiVo a assinarcontratos ou convênios com o Sindicatodos Guardadores de Automóveis do Mu-nirípio do Rio de Janeiro e de outrasprovidências.

Presa em Santa Teresa dirigindo semhabilitação o Fiat Panorama do pai, osecretário de Justiça Eduardo Seabra Fa-gundes, Sandra, 15, chegou a ser encami-nhada à 7* DP e depois i Divisão deSegurança e Proteção ao Menor(DSPM). As autoridades negaram-se acomentar o fato, mas uma polidal daDSPM garantiu que a menor foi liberadasem que o delegado lavrasse o auto deinvestigação sodal.

O fato ocorreu por volta das 10b,quando uma guarnição da patrulha54/0041, do Io BPM, interceptou o carro,placa UU-5023. Sandra estava acompa-nhada do namorado, não identificado.Na DSPM — revelou um polidal —"choveram telefonemas de autoridades,inclusive do Nilo Batista, e o carro e amoça foram liMrados". Um assessor dcSeabra Fagundes e dois advogados tam-Mm estiveram na DP.

Assim que a informação vazou para aimprensa e os jornalistas procuraram a 7*DP (Santa Teresa) para confirmá-la, veioa primeira dificuldaxk: "Nós recebemos amoça, que chegou dizendose filha dosecretário, e a encaminhamos à Delega-da de Menores. Náo saMmos de maisnada" — disse um polidal de plantão,salientando que a condução de Sandra,do namorado e do Fiat ã DSPM foi feitapelos PM.

Na Delegada de Segurança e Prote-ção ao Menor, todos se recusaram a darinformações ofidais. No plantão, os poli-dais negaram o fato, e o delegado de diaFlávio Morais frisou apenas que "todofato envolvendo menor é sigiloso". Sóuma polidal, revoltada com as medidastomadas em relação ao caso, resolveufalar.

— O caso não foi registrado. Isso échato porque, se fosse filha de pobre, iapassar pelo auto de investigação social —disse a policial, que explicou os motivosde náo querer dar seu nome:"É umproblema de política."

O delegado titular daDV-Nortc, Antônio Carlosde Almeida da Rocha, con-tou eme os detetives Alfre-do e r randsco encontraramo assassino por volta das13h andando peta Rua daFita, etn Pedra de Guarati-ba. Jorge Firmino disse aodelegado aue há temposmatou um nomem em Fie-xal, no munidpio de Caria-rica, Espirito Santo. "Elenáo me parece equilibrado,

is contou que matou omem com quatro facadas

depois que ele discutiu comseu irmão. Agora declaraque matou o menor porqueera preto e lhe deu umchute", disse o delegado.

Muito abatido — "com

pobre só acontece desgra-ça" — o pai de George,Altair Adriano, passou atarde de ontem na delega-ria. Contou que seu filhotrabalhava "honestamente"num sítio em Pedra deGuaratiba c ganhava CzJ160 por semana enchendo,sacos com entulho. Ele temoito filhos e com muita difi-culdade conseguiu enterrarGeorge. "Não

posso acredi-tar que, só porque recebeuum chute, um nomem seiacapaz de matar e, ainaamais, por ter raiva de preto,Todos nós somos iguais",disse Altair.

Polícia concede Ordem do

Mérito a 76 personalidades

Diversas personalidades, entre juristas,jornalistas, escritores, teatróloços, médicos,artistas e polidais foram agraciados, ontem,em solenidade realizada na Academia de Poli-da Sflvio Terra, com a Ordem do MéritoPolidal. Entre os agradados estava a düagra-madora Ana Maria de Araújo Duarte, aúltima vítima do motorista Jaime Martins, e odelegado Arnaldo Campana, ex-secretário dePolíaa Civil, aplaudido de pé ao ter condeco-rado.

Na solenidade, presidida pelo governadorLeonel Brizola, estavam presentes, além dosecretário de Polida Civil, Nilo Batista, ocomandante da Polida Militar, coronel Naza-reth Cerque ira, o secretário de Justiça, SeabraFagundes, o presidente da ABI, Barbosa LimaSobrinho, o presidente do Tribunal de Justiça,Paulo Dourado de Gusmão, o bispo Romeu

Brigenti, representando o cardeal EugênioSalles, e o ex-prefeito Marcelo Alencar.

A medalha da Ordem do Mérito Polidalfoi instituída pelo governador Leonel Brizolacom o Decreto n° 9217, assinado no dia 25 desetembro. Ele concedeu a Ordem a 76 perso-nalidades da vida pública e a polidais, nosgraus de Gri-Cruz, Grande Ofidal, Comenda-dor, Ofidal e Cavaleiro. Nilo Batista agrade-ceu ao governador o decreto e disse que "issotinha uma importinda muito grande para ainstituição polidal". Ele kmbrou que, entre osagraciados, estava a diagramadora Ana Mariade Araújo Duarte, a última vítima do motoris-ta Jaime Martins, que estuprava suas passagei-ras. Entre os agradados estavam o cardealEugênio Salles, o presidente do Tribunal deJustiça, Paulo Dourado de Gusmio.

Foto de Mabei Arthou

'TO RN AL DO BRASIL Ciência terça-feira. 30/9 86 ? l" caderno 7

Cientista quer deter

extinção dos animais

Philip ShabecoffThe New York Times

--—Washington — Cientistas e conserva-"'"cíóni^tas pedem ação urgente para deter'u ou|5í!lo menos retardar a extinção maciça*"$hespécies animais e vegetais. Em confe-^fèiicia semana passada, na Smithsonian""ínsiifiite, inúmeros oradores relataram''

que'il atividade humana, particularmente"arüpida destruição das florestas tropi-cais, reduz perigosamente a diversidadebíõiogica da terra. Muitos oradores ad-vertiram que esta perda ameaça as reser-vas de alimentos no futuro, os recursospara obtenção de novas drogas e podem"Hé 'ftesmo ameaçar o atual nível de

"'Cfvilfeação.n "Também se relatou o desaparecimen-

'utó'cüe milhares de espécies a cada ano,""?n(fèsJmesmo que possa ser avaliado o seu• potencial para ajudar a humanidade. Foi'

peâtdo aos cientistas do mundo inteiroque dêem a máxima prioridade à desço-bèrta e descrição das espécies existentes,aptes que elas desapareçam.

Edward O. Wilson, professor deciências da Universidade de Harvard,disse que cerca de 1,6 a 1,7 milhões de

•""espécies de plantas, vertebrados, inverte-bratfós, fungos, algas e microorganismosjá foram classificados, mas a estimativaquanto à quantidade de organismos aindapor ser catalogada varia entre 5 e 30mítfi$es. A própria estimativa de Wilson"qUiàto ao número de espécies que desa-parecem a cada ano é de cerca de 10 mil.

"•» Desastre ecológico¦¦¦•*¦>(} rrapara Edward Wilson e outros orado-

" res', a extinção de espécies deve aumentarno próximo século, à medida que a popu-~ lâção. humana se expande. O Banco Mun-dialxstima que o número de seres huma-

;-iiosldeve chegar ali bilhões por volta dom ano 3050. Norman Myers, um conselhei-

^ro.em questões de ambiente e desenvolvi-»i mesto, falou num iminente "espasmo de

extinção", que deverá produzir a maior

âueda na abundância de vida na Terra

esde seu surgimento, há quase 4 bilhõesde anos atrás.

Paul R. Ehrlich, professor de ciênciasbiológicas na Universidade de Stanford,lembrou que, embora os seres humanossejam apenas uma entre as 5 bilhões deespécies existentes no planeta Terra, suasatividades consomem pelo menos 30% detoda a energia convertida em alimentopor organismos vivos através da fotossin-tese vegetal. Na taxa de crescimentoprojetada para o próximo século, a espé-cie humana estará usando 80% destabiomassa dentro de 100 anos. "Aquelesque acham que a população humanapode dobrar novamente" diz Ehrlich,"precisam descobrir de onde é <jue vãovir os alimentos para esta gente.'

Se a tendência atual continuar, dizEhrlich, a humanidade vai eliminar ante-cipadamente muitos dos benefícios eco-nó micos que poderia obter do outroravariado patrimônio genético da terra.Entre as possibilidades que podem sereliminadas está a cura câncer a partir dealgum organismo ainda não descoberto.Pior do que isso é a possibilidade de queas perdas genéticas através da extinçãomaciça façam desabar todo o sistemaecológico do qual a,humanidade dependepara sobreviver.

"A humanidade pode trazer para siconseqüências muito similares às previs-tas para a eventualidade de um invernonuclear" diz Ehrlich, "incluindo a fome eas epidemias." Para o cientista, um passoessencial para diminuir a extinção emmassa seria retardar ou talvez reverter aexpansão populacional. Thomas Love-jov, vice-presidente do Fundo Norte-Americano para Preservação da VidaSelvagem, disse existir agora uma neces-sidade urgente de se mapear toda ariqueza biológica da Terra e pediu aoscientistas o início de uma nova era naexploração biológica.

i

Feto concebido

em tubo tem

sexo escolhidoToronto, Canadá — Médicos norte-

americanos anunciaram segunda-feira te-rem conseguido pela segunda vez selecio-nar o sexo de um feto concebido numtubo de ensaio. Os cientistas do Institutode Fertilidade de Nova Orteãs revelaramque um teste de amnkxentese, realizadona semana passada, confirmou o desen-volvimento de um feto do sexo feminino,14 semanas depois da fertilização in ritro,ou tubo de ensaio, de uma jovem de 16anos de idade, da Louisiana.

A experiência marcou a primeira vezue os cientistas foram capazes de esco-ler o sexo feminino para um feto na

técnica do tubo de ensaio. No início doano, o mesmo Instituto relatou ter conse-guido o primeiro bebê de proveta com osexo masculino previamente determi-nado.

"É mais uma vantagem que podemosoferecer às pacientes que se submetem ifecundação in rftro, disse o dr. StevenTaylor. "Muitas pacientes que se subme-tem a este processo acham que vào terapenas um bebê. Este processo lhes dá aoportunidade de escolher o sexo dacriança.

No Japão, um processo de insemina-çáo artificial que envolve a separaçãoprévia dos espermatozóides X e Y numacentrifuga foi usado com sucesso paraproduzir seis crianças do sexo feminino.Segundo o cientista que a desenvolveu,Rihachi Lizuka, o processo garante umsucesso de 95% na criação de meninas e85% na produção de meninos e pode serusado para evitar doenças hereditárias,como a hemofilia, comuns às crianças dosexo masculino. A diferença do métodojaponês é que nele o esperma selecionadoé injetado para a inseminação no útero namulher e não no tubo de ensaio.

Argentina não

fornece mais"laboratório

americano a crotoxina

produz ratos mutantes

jjtar Harbor, Maine — Dentro de umprédio na extremidade do bucólico Par-

iwéNacional Arcadia, no estado ameri-cano do Maine, quase 1 milhão de ca-

-r.jnundongos guincham, correm e se repro-dueepi sob a supervisão de tratadores

ü «especialmente treinados. Com nomes co-•rmp ttoiinbo, Tremido, Bambokante ou

ciKtfapio, esses róedores não são ratos•" COMuns. São mutantes gerados em labo-- rat&io e preciosos para a ciência."M"M'Esses ratos são muito valiosos", diz

JMtiiíel Davissou, que supervisiona a pes-qüSã de ratos mutantes no laboratórioJaçkson, um instituto de pesquisa genéti-ca que possui à maior variedade de ratos

'-•mutantes encontrada no mundo.\.Qs ratos são usados pelos 39 cientis-",,tã*,do

laboratório para estudar uma va-riedade de assuntos que vão da genética

*,.,tBpl«cular ao diabetes, do câncer ao en-„„Y$Jh$cimento, o que torna esse laborató-«iirrichOi maior centro mundial para pesquisa

ggq&ica de mamíferos. O laboratório..^Jaskson também fornece cerca de 3 mi-

¦ Ihóes de ratos por ano para cientistas em—250, laboratórios espalhados pelos Esta-

dos Unidos e em 22 países estrangeiros, oque-faz do Jackson o maior criador mun-dial-de ratos de laboratório.V o Os ratos mutantes são animais cria-

dós a partir de mudanças em sua estrutu-"•«¦genética, que lhes dão características

fisiológicas únicas. Muitos mutantes sãoirriteis para pesquisa, mas outros, que

-fM&ãm a ser produzidos pelo laboratório.

constituem instrumentos valiosos para oscientistas.

Rato nuO laboratório mantém duplas de ma-

chos e fêmeas para a procriação de pelomenos 600 tipos diferentes de mutantes,tais como o rato ra, que não tem pêlos,não tem sistema imunológico e sofre deuma tendência a contrair leucemia. Co-mo os ratos compartilham com os sereshumanos muitas funções biológicas bási-cas e muitas doenças, eles podem serusados como modelos para doenças queafligem as pessoas, suas causas e possíveistratamentos, sem o uso de seres humanosem experiências.

O rato sqihiho sofre de uma doençapouco comum, que faz com que ele vivase sujando. Tremido tem uma deficiênciade enzimas nos nervos que faz com queele esteja sempre tremendo. Uno temuma pele incrivelmente enrugada, quecresce continuamente. Ele também é sus-cetível à leucemia.

O laboratório cultiva 100 variedadesde ratos que cruzaram com parentesdurante 20 gerações, de modo a produzi-rem crias virtualmente puras e com estru-turas genéticas idênticas. Isto permiteque pesquisadores de todo o mundo usemmodelos idênticos, de modo a poderemavaliar e comparar seus resultados.

Como o papel principal do laborató-rio é fornecer animais para pesquisas, eletem sido o foco de protestos dos ativistasdos direitos dos animais.

Bvenos Aires — O Instituto de Ncu-robiologia da Argentina suspendeu a en-trega da droga antkancerígena crotoxinaaos pacientes, alegando falta do remédio.Cerca de meia centena de pessoas já seencontravam em tratamento com o re-médio.

A comissão intitulada Crotoxina, Es-perança de Vida, que reúne doentes decâncer e seus parentes, decidiu organizarmanifestações diante do Instituto e doParlamento em protesto contra a decisãooficial, qualificada como inumana e, se-gundo a comissão, motivada por interes-ses locais associados a empresas multina-donais.

A grande polêmica em tomo dessasubstância, composta em cerca de 80%de veneno de cascavel, começou no dia 9de julho quando os médicos argentinosLuis Costa, Carlos Com Mohna e ovenezuelano Guilkrmo Hernandez Plataanunciaram publicamente a descobertada crotoxina A e B pelo bioquímicoargentino Juan Carlos Vwal em 1979. Ostrês médicos vinham aplicando a droga hávários meses em doentes terminais decâncer, com grande êxito, o que foiconfirmado por vários pacientes queabandonaram seus tratamentos conven-donais.

Apesar disso, sucederam-se declara-ções pró e contra a crotoxina, manifesta-çôes de rua pedindo que o remédiocontinue sendo administrado aos paden-tes e recursos na Justiça por pane dosdoentes, tudo culminando com a inter-vençáo do Ministério da Saúde, que de-signou uma comissão para exammar aspropriedades da droga.

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I Pai aos 90 anosEm 1895 o dr. Cordeiro, tradicional farmacêutico, fundava a

Pharmáaa Cordeiro. Nesta época existia muitas casas especializadasem homeopatia. hervanirio e formulário. Mas algo distinguia aCordeiro. Era o surgimento de uma Unha de produtos naturais, comofarinha de cereais para dietas especiais com nome de Guaravita.Preparava também produtos com alho, guarani, nozes de kola. atémde sua extensa linha de medicamentos naturais e homeopáticos,óribinários dos trés reinos da natureza.'* Em 1965 nasceu a Germen Alimentoa Naturais, filha natural daPfiarmécia Cordeiro, recebendo toda uma tradiçio e herança e com amisséo de produzir uma linha de produtos naturais da melhor quahda-•da^ lecnina. óleo de fígado da bacalhau, óleo germen trigo e óleo dealho em cápsulas de gelatina.Germen Alimentos Naturais — Rio de Janeiro — Telefones

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ESCLARECIMENTO

DA VASP

A propósito do comunica-

do publicado ontem pelaimprensa em que a Vasp

convoca seus comissários

para retomarem suas ativi-

dades, a diretoria da empre-

sa esclarece que a posiçãode S. Excia. o Ministro do

Trabalho no episódio da pa-ralisaçâo dos comissários

de bordo vai a de reconhe-

cer a existência de estado

de greve em atividade es-

sencial. A decisão do TST é

que julgou ilegal o movi-

mento.

Os demais pontos daquele

comunicado são aqui reite-

rados.

A diretoria

HOIt£i5COPOX^4- 2? & s&bado no Caderno B

XEROX

e •"Só na parte da tarde.

Tào logo ele chegue, ligareide volta".

"Ele está viajando, mas se oSr. disser qual é o assunto terei

o máximo prazer em passá-lopara alguém que poderáajudá-b"

"Darei o recado".

"Ele está em reunião. Posso

ajudá-lo?""Só na quinta-feira. Posso

adiantar alguma coisa?"."Providenciarei

para queo atendam o mais breve

possível""Farei o possível parareservar uma hora na agendade amanhã".

"Está marcado. Amanhãàs novee trinta"

"Não pode atendê-lo no

momento, mas informou quefpedido já está aprovado".Tomareias providências

necessárias"."Obrigadapela atenção"

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Estas frases são uma rotina no dia-a-dia de uma Secretária. Porém não traduzem quantaeficiência, responsabilidade e dedicação são necessárias para o desempenho de seu trabalho

Sem as Secretárias, reuniões, prioridades, pagamentos, relatórios, negócios, editais, leise tantos outros assuntos não se concretizariam. Homenagem d^ Xerox do Brasil às profissionaisdo ano inteiro no seu dia. 30 de setembro. DIA DA SECRETARIA.

HQJEÊNADOFAJRÀO

j- i

Hoje ê dia do patrQo se lembrarque todo dia 6 dia de multo trabalho,anotar recados, marcar reuniões,controlar agenda, verificar correspondência,mandar faturas para os clientes,fazer os pagamentos e um monte de outras coisasque nenhum patrão conseguiria fazer sozinho.

N€WAYTOURÁv Pms Wilson. 165 • 85 endor

PABX 210-1288Homenagem do Newcy Tom o todos os Secretárias.

Q

8 o Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Nacional JORNAL DO BRASIL— Foto de Anovaldo dos saniôsSão Paulo

mmCompanhia daEbincióaóe doEstado da Bah*

CONVOCAÇÃOIAS INTERNACIONAIS

AVISO DECONCORRÊNCIAS

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia — COELBA.divulga para conhecimento das firmas interessadas, que se

Coacontncia Objeto6014/86-7/BID II Instrumentos para laborati-

rio — de Transmissão

6015/86-7/BID I Material de linha Viva eEquipamentos para Oficinade Transmissão

Becebimentode proposta Cau;ioData/Hofirio (CzS)

29/10/86 50.000.00As

09:00 H

28/10/86 50.000.00As

09:00 HAs propostas serão recebidas e abertas nas datas e horáriosacima indicados, na Sala de Conferência do Edifício-Sede daCOELBA — Bloco I — Térreo, situado na Av. Edgard Santos.300. nesta Cidade de Salvador — BA.As concorrências sâo abertas exclusivamente a fabricantes efornecedores com sede em países membros do Banco Intera-me rica no de Desenvolvimento — BID. entidade que financiaráa aquisição dos materiais, objetos das licitações, conformecontrato de empréstimo Nr. 5Ò7/OC.O Edital de cada Concorrência, com a indicação das condiçõespara a habilitação preliminar das firmas interessadas, para aelaboração das propostas e do critério que será utilizado nojulgamento, bem como as especificações técnicas, caracterlsti-cas básicas e quantitativas dos materiais, estão reunidos na"Documentação para a Concorrência", que poderá ser adquiri-da até 15 (quinze) dias antes da data designada para abertura deproposta, em Português e/ou Inglês, ao preço de Cz$ 2.000,00(Dois mil cruzados), nào restitulveis, por cada volume, em umdos idiomas, no endereço da Comissão Permanente de Licita-çâo — CPL. Bloco II. 3° Andar, Ala "C" do Ediflcio-Sede daCOELBA.Para apresentação de propostas, serão exigidas, a nível de cadaconcorrência, cauções nos valores mínimos acima estipulados

Salvador. 25 de setembro de 1986Anibal Sampaio X. de Oliveira

Chefe daComissão Permanente de Licitação

Secretaria óm Mnas • Enarga

JQÃODURVAL£91

HOROSCOPQ—_^^j^^22-£-^£badojio>Caderjio-j^

Montoro equipa hospital

com máquinas modernas

para tratar do câncerSão Paulo — Neptuni-10 e Saturni-20 não são, ao contrário

do que poderia parecer à primeira vista, satélites ou navesespaciais, mas nomes de dois modernos aceleradores que fazemparte do sofisticado e futurista cenário de algumas saJas do NúcleoIntegrado de Terapia Oncológica, do Hospital das Clinicas,inaugurado ontem, em clima de festa, pelo governador FrancoMontoro.

Com esses e outros equipamentos, de procedência francesa ealemã, e que valem 5 milhões de dólares, o Hospital das Gfnicas ea Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo terãocondições, a partir de janeiro do próximo ano, de executar umprograma de diagnóstico, tratamento, controle e estudo do câncerdo mesmo nível dos mais adiantados centros do mundo, como oshospitais Memory, Houston e Stanford, nos Estados Unidos, e oTenon, de Paris. No Brasil, apenas alguns hospitais, em São Pauloe no Rio, dispõem de um outro equipamento.

De acordo com um dos três responsáveis por esse projeto, ofísico nuclear Luiz Scaff, assim que os dois aparelhos (há aindauma unidade de cobalto gamatron e dois aparelhos de radioterapiaconvencional, além de um simulador) estiveram totalmente mon-tados pelos técnicos franceses, o centro integrado poderá fazertratamento gratuito de câncer em 200 pacientes por dia.

O anexo em que funcionará o Centro Integrado de Oncologiatem cinco mil metros quadrados e custou Cz$ 15 milhões, comtodos os cuidados para evitar o vazamento de materiais radioati-vos como o césio 137 e o estrôncio 90, que serão utilizados notratamento.

Esse trabalho do Hospital das Clínicas estava desativado hámak de 10 anos, por falta de verbas e pela impossibilidade desubstituir equipamentos que acabaram ficando obsoletos, como aunidade dabomba de cobalto, a segunda a ser instalada no Brasil,há mais de 30 anos. Com isso, o Hospital das Clínicas passou amanter convênios com outros hospitais para o tratamento deeventuais pacientes.

O professor Scaff explicou que o trabalho será totalmenteintegrado, com o paciente sendo encaminhado a uma das clínicaspara o exame. Um simulador localizará o tumor, com a ajuda, sefor o caso, de uma tomografia computadorizada. A segundaetapa, a cargo do setor de planejamento fisico-técnico, serádeterminar a dose mais homogênea possível a ser aplicada nalesáo. Só depois, então, o paciente será encaminhado ao trata-mento, com o uso de aparelhos de radioterapia convencional (paracasos de lesões na pele); da unidade de cobalto gamatron, compotência de 1,25 MEV (megaeletronvolts) para casos de tumoresde mama; e dos sofisticados Ncptui-10 (potência de 10 MEV,destinado a tratamento de rotina) e Satwnd-20, este totalmentecomputadorizado. Segundo Scaff, esses aparelhos são utilizadospara tratamentos que incluem desde lesões com um décimo demilímetro na pele até dezenas de centímetros no organismo. Ofísico nuclear informou ainda que até março de 1987 o Hospitaldas ri(fiira< receberá um equipamento de ressonância nuclearmagnética (um aparelho ainda mais avançado que a tomografiacomputadorizada) para o setor de radiologia, no valor de 3milhões de dólares.

HOJE E O DIA

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30 de Setembro

Dia do Jornaleiro

JORNAL DO BRASIL

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t. b A4i3MSPI^;* BAm/ "* :n!ocry

O pai vela a recuperação das trigêmeas, que se amamentam no berçário de alto risco

Leite do 1NAN Trigêmeas de proveta z

passam bem em S. Paük>

so aparecera

em dezembro

Brasfiía — O IN AN (Instituto Nacio-nal de Alimentação e Nutrição) só inicia-rá a distribuição de leite enriquecido comvitamina A, produzido pelo próprio insti-tuto, a partir de dezembro. Segundo opresidente do INAN, Eduardo Kertesz, adistribuição — marcada inicialmente paraoutubro — foi prejudicada pela reduçãoda produção de leite no mercado interno,atrasando a conclusão das pesquisas paraa revitaminação. Ele ressalvou, no entan-to, que o leite importado, consumidohoje em todo o país, já vem enriquecidocom as vitaminas A e D.

O Brasil não produz vitamina A enão há qualquer estudo indicando a pro-duçáo interna de alimentos ricos nestavitamina. Para isto, o INAN instituiu,ontem, um conselho consultivo que, numprazo de 60 dias, deverá apresentar asalternativas no mercado externo paraimportação da matéria-prima, além dedesenvolver pesquisas para a produçãonacional da vitamina, a cargo da Cerne.O resultado do trabalho será a base deum projeto de lei, tornando obrigatório oenriquecimento do leite pelas cooperati-vas produtoras, como é feito nos paísesda comunidade econômica européia.

Segundo o presidente da Cerne, Mar-ta Martinez, a Central tenáona industria-tizar a vitamina A. Além disso, ela pre-tende iniciar pesquisas para a obtençãoda matéria-prima a partir de alimentostipicamente brasileiros e ricos nesta vita-mina, como o buriti, dendê e pequi.Embora não atinja o limite estabelecidopela Organização Mundial de Saúde paraque o problema seja classificado como desaúde pública, estima-se que no país 11milhões de crianças sofram de hipovita-minose A, apresentando até cegueiratotal.

O INAN, no entanto, não ficaráapenas com a revitaminaçao do leite. OInstituto pretende estudar a possibilidadede revitaminar outros alimentos distribuí-dos às 8 milhões 600 mil famílias caren-tes, atendidas pelos programas de suple-mentação alimentar e cesta básica. NaGuatemala, o açúcar foi escolhido comoo produto mais viável ao enriquecimentocom vitamina.

São Paulo — Apesar de não haverprevisão de alta para as trigêmeas deproveta, que se recuperam em um berçá-rio de alto risco, na Maternidade SantaCatarina, Bárbara, Bruna e Renatha pas-sam muito bem e estão sendo alimenta-das com mamadeiras, três dias após onascimento. Clélia Alonso Pereira, mâedas meninas, deverá ter alta entre hoje eamanhã.

Luiz Gonzaga Pereira, pai das trigê-meas, muito aborrecido denunciou on-tem que o Bradesco Saúde estava senegando a pagar as despesas da materni-dade, no parto de Clélia, alegando que ocaso foi uma experiência científica: "HátTês anos Clélia paga o seguro. Um anodepois ela resolveu alterar o plano, in-cluindo serviços de maternidade, o quefoi feito em uma agência do Bradesco,em Itu (Cidade onde o casal mora). OBradesco Saúde está também alegandoque não recebeu a notificação de altera-ção do plano, mas temos toda a do-cumentaçáo", contou. Logo após a de-núnda, ele recebeu telefonema do Bra-desço informando que as despesas seriampagas.

Clube para ajudarOntem, o médico Milton Nakamura

— que realizou a fertilização Ia vitro dosóvulos da mãe e do sêmen do pai, atransferência do embrião para o útero e oparto — contou que através da ultrasso-nografia se sabia que uma das criançasseria menina. "Renatha, a última a nas-cer, foi a que deu mais trabalho, pois seencontrava atravessada dentro do útero.As duas primeiras estavam na posiçãonormal".

— Para trigêmeos, o peso delas éexcepcional: 2,110kg, 1.800kg, e 2KgEm fertilização in vitro, não é comum aocorrência de trigêmeos. Sempre usamosdois ou três embriões para que vingue, eno caso os três vingaram explicou Naka-mura. Dos oito bebês de proveta queNakamura conseguiu, desde 1984, essestrês foram os únicos de São Paulo dosquais ele fez o parto. As demais criançasnasceram em Curitiba, Goiânia, Fortale-za. Porto Alegre e Recife.

No Brasil, existem 17 bebês de pro-veta: oito do Dr. Milton Nakamura, oito

tiriat, trus

do médico paulista Nilson Don4dW\££niem Curitiba. "Isso mostra que n'a,área demedicina o Brasil está entre os 10 paísesmais desenvolvidos do mundo, ato (Ónesse caso das fertilizações In >iti.u,0HUonas cirurgias cardíacas e outras o Médicobrasileiro é capaz, apesar de KftUETasdeficiências da área de saúde", «BmwouMilton Nakamura. ""j"

"l|"''Todo o tratamento de Géliãrperàm

ano, que por sorte conseguiu cnWWflforna primeira fertilização, custou,.Nakamura, cerca de CzS 50 mil.Jcom a ajuda de alguns empresamigos, o médico criou o Clube BCÇ&p-ça Querida, há dois anos, para qut-pes-soas sem condições financeiras possamter filhos por esse método. mm

Das 50 inscritas atualmente, tretabeconseguiu verba para 10. e duas deiasforam submetidas ao método, mas aindanão engravidaram. -

Apesar de ter apenas 30 anos,XÍéÜiaAlonso Pereira tinha as duasobstruídas, em decorrência de ição. Seu marido, Luiz Gonzaga Pçiçira,de 51 anos, tem dois filhos adolescentesde seu primeiro casamento, mas qoenaum bebê de sua segunda mulher..

Segundo o médico Milton NMnmti-ra, que se dedica desde 1971 an iplia»jfi-ment familiar, a técnica de fervitro e transferência de embriáofta a gravidez em 88% dosentanto, até o terceiro mês dc"as probabilidades de aborto vttftSflPde40% a 50% dos casos. Normalmente, ospartos, em decorrência de fertilização,sâo prematuros — como ocon*iucomClélia, no T mês e meio de gesto(éa J»orisso, há dois meses Gélia e Luiz Gonzagaestavam morando em São Paulo, e há ummês ela estava internada na MaternidadeSanta Catarina. » * »

Milton Nakamura ficou marcadcTcmoutubro de 1982, quando reuniu um gni-po de 12 mulheres para tentar 7\be elasengravidassem por essa técnica, è-aesbouperdendo Zenaide Bernardo nurrfl?i8èn-te anestésico, durante a laparoscopta (d-rurgja para a coleta de óvulos)'.'12mulheres, apenas Clóris Nasse, de Curi-tiba, engravidou, mas abortou n£5®jiêsde gestação.

BgHSli-

Ugestacdo,

EletropauloELETRICIDADE DESÃO PAULO S.A.

ELETROBRÁSII PROJETO DE DISTRIBUIÇÃO

EMPRÉSTIMO 2364-BR DO BIRDConvocação Geral N°. 11-21

Cates * Patineis MuMptafri IsoladosCaa kometa tMoao prapHm (EM) ou

MHfcn rtticotaáo (XLP£) para traio do 15*»A ELETROPAULO — ELETRICIDADE DE SAO PAULO S/A comobeneficiária do empréstimo N°. 2364-BR. obtido do Banco Interna-cional para Reconstrução e Desenvolvimento — BIRD. através dasCentrais Elétricas Brasileiras — ELETROBRÁS. propôe-se aplicarparte dos recursos oriundos deste financiamento na compra deequipamentos necessários para a expansão de seu sistema desubstransmissâo e distribuição de energia elétrica, os quais sâoobjeto deste convite para propostas. Sâo solicitadas prooostaslacradas de fornecedores com sede na Suíça, em Taiwan e empaíses membros do Banco Internacional para Reconstrução eDesenvolvimento — BIRD (Banco Mundial), as quais serão recebi-das pela ELETROPAULO—ELETRICIDADE DE SAO PAULO S/A àAvenida Brigadeiro Luiz Antonic t° 1813. 1 Subsolo. CEP 01317.Sâo Paulo. SP. Brasil, até as 15:00 horas (hora local) do dia 10 dedezembro de 1986 par» o fornecimento especificado na documen-taçâo para propost». Os errvelooes das propostas será abertos emseguida, no mesmo endereço 9° andar. As propostas deverão serapresentadas em modelos fornecidos pela ELETROPAULO e estn-tamente de acordo com as instruções e especificações por elapreparadas. Esses modelos, instruções e especificações estãoreunidos na documentação para propostas, disponível em ponu-gués e inglês, que será fornecida aos interessados mediante pedidoâ tesouraria da ELETROPAULO. localizada à Rua Coronel Xavier deToledo n° 23 — Re's do chão. CEP 01048. Sâo Paulo. SP Brasil,acompanhado pelo pagamento nào reembolsável de USS 200(duzentos dólares americanos) ou CzS 2.700 (dois mil e setecentoscruzados), por pgo de documentos nos dois idiomas Uma cópia dorecibo de pagamento deverá acompanhar a proposta A documenta-çâo para proposta somente poderá ser obtida no endereço acimamencionado. Juntamente com a proposta, o proponente deveráapresentar uma garantia de proposta nào mfenor a 5 por cento(cinco por cento) do valor dos materiais propostos

Sâo Paulo. 30 de setembro de 1986A DIRETORIA D€ SUPRIMENTOS

D.F.Vasconcellos Sfor:óptica • mecânica d* alta preçtste.

CGC: 61.482.725/0001-58 U, —>a p>SOCIEDADE ANÔNIMA OE CAPITAL ABERTO.-H

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam oj Senhores Acionistas, convidados a se reunir-emAssembléia Geral Extraordinária, a se realizar no próximodia 2 de outubro de 1986, às 17 00 horas, na seda sòtTSTTSAvenida Indianópolis. 1706 na cidade de São Paulo, SP . afim de aprovarem as deliberações tomadas pelas AssembléiasEspeciais de Preferencialistas classe "A" a "B" abaixo des-critas:

- REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL: transfo«meçãodas classes de ações preferenciais existentes Iprefoiyn-ciais classe "A" e ciasse "B") em uma única cia^f^Tpações preferenciais, introduzindo-se. dentre outras asseguintes modificações:a) As ações preferenciais náo terão direito ê'r&yEdr.

Mndo-lhes assegurada a prioridade nodo capital, em caso de dissolução da So<sam prêmio;

b) Dentro do limite do capital autorizado puvrl,iSociedade, mediante deliberação do Consalha d»Administração, aumentar o caonal social indeperj;dentemente de reforma estatutária, podendo seremitidas tanto ações ord mar ias como preferenciais,sem guardar proporção entre as mesmas;

c) A Sociedade distriouirá como dividendo'"iW?todas as ações, em cada exercício social. 25H IviftAe cinco por cento) do lucro liquido aiusttermos do artigo 202 da Lei 6 404/76.

- Outros assuntos de interesse geral.Sâo Paulo. 22 de setembro de 1986a) Décio Fernandes de Vasconcellos

Presidente doConselho de Administração

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JORNAL DO BRASIL Nacional terça-feira, 30/9/86 o 1" caderno

Som Avelar revela que

está com câncer no estômago

. r» * ...I,.. Mmmirnii rtc hÍAac o fvicfpniirpc r\ri »vi H«â n r nc Cl I n -w j r— ~ ~~ ~- -""Stívador — 0 Arcebispo de Salvador• Primaz do Brasil, D. Avelar Brandão,dhtâlgOu no final da tarde de ontem um"comunicado oficial" da Arquidiocese:"OT^pfocesso inflamatório infiltrativo,com ulceraçáo na pequena curvatura do

¦tjí{>o, dc que sou portador, segundo

yjá consumada, não é de natureza". O padre Tadeu, secretário doao ser indagado se a doença é

ladmitiu secamente: "É".""" "©^'comunicado oficial da Arquidio-cesc^fgi a forma encontrada pelo cardealatnúudtar0 assédio de jornalistas, apósatf fflVtilgado na sua Oração Dominicalqpélestá doente e cancelou todos osconpromissos pastorais. A nota foi en-Megue aos repórteres no Palácio Arquie-phcopal. Dom Avelar não apareceu eteus assessores informaram que estava«pousando.

SintomasMuito magro e com dores no fígado e

no estômago, Dom Avelar procurou osmédicos "há uns 10. dias", informou ocirurgião Fernando Didier, que passou atratá-lo com o clínico Eunir Rocha e ogastroenterologista Helito Bitencourt.Ontem, a equipe se reuniu no Hospitaldas Clínicas de UFBA e redigiu o relató-rio que foi entregue ao cardeal em suaresidência.

Dom Avelar Brandão Vilela se sub-meteu a uma série de exames, comoultra-sonografia, endoscopia alta e baixa,tomografia computadorizada e radiogra-fias do tórax. Foi recolhido material dalesão do estômago durante a endoscopiaalta e a biópsia definiu que o "processoinflamatório infiltrativo, com ulceraçáona pequena curvatura do estômago", nàoé "de natureza benigna".

Dom Avelar esclarece em sua notaque a equipe médica que o assiste "devo-tadamente" está inteiramente de acordocom a idéia de se procurar o centromédico de Sào Paulo, para conferir opi-

nióes e posteriores providências. Segun-do o cirurgião Fernando Didier. ele deve-rá viajar nos próximos dias e admitiu ahipótese de ele "ir mais adiante".

Quanto a uma operação, o médicodisse apenas que "tudo vai depender daevolução dos dias", mas que não há nadadefinido: "Vamos ver se há condições deoperar ou não". O médico não admitefalar na palavra câncer, sob a alegação deter "um pouco de pudor em dar umainformação tão crua".

O cirurgião Fernando Didier. 59,formado pela Faculdade de Medicina daUFBA em 1949 e da qual é catedrático deClínica Cirúrgica, operou Dom Avelarem outubro de 1983, retirando um pólipobenigno e 25 cm do intestino. Ontem fezquestão de ressaltar que a doença deagora não tem "absolutamente nenhumarelaçáo com a operação de três anosatrás". Os exames foram feitos no Ambu-latório São Rafael da Fundação MonteTabor.

O comunicado oficial da Arquidiocese"Qjianto a meu estado de saúde,

CHupro o doloroso dever de anunciar aosferimos e aos brasileiros o que se segue:

«(01) O 'processo inflamatório infiltra-IÍW>; icom ulceraçáo na pequenafeitura do estômago', de que sou por-Mor, segundo a biópsia já consumada,gto é de natureza benigna." "J!(p2) A equipe médica que me assiste,

devotadamente, está inteiramente deacordo com a idéia de se procurar ocentro médico de São Paulo, para confe-rir opiniões e posteriores providências.

(03) Quanto mais grave a situação,mais deve crescer a confiança na provi-dència divina, e a humildade nos cora-ções.

Seja feita a vontade soberana dosenhor da vida. Encomendo-me às ora-çóes dos fiéis e de todas as pessoas de boavontade. Louvado seja Nosso SenhorJesus Cristo! Salvador, 29 de setembro de1986. Avelar, Card. Brandão Vilela, ar-cebispo de Sào Salvador da Bahia, pri-maz do Brasil."

Foto de José Roberto Serra

BbkIp^'S jsiki

Attèmbléia de 1 mil servidores no Fundão decidiu parar 15 mil em 4 universidades

Servidores das universidades^ÜoUViÜ -

varam hoje por

melhor saláriomu _ - ... • • _ J! /-I A/*í/-ti*> tnac ca noror o haiuUSán o nrrv

Os servidores técnico-administrativosl Universidades federais deflagram ho-

i greve nacional, por tempo inde-O reitor da UFRJ, Horácio

ÜHedo, prevê colapso total das universi-êHtéf,- Ele acha justas as reivindicaçõesévcrevistas, aos quais garantiu, em notaíhaairque não tomará nenhuma medidaMpressiva.—-A-Federação das Associações dosSujfkpes das Universidades Brasileiras(Fanibra) estima que no Estado do Rio

go menos 80% dos 15 mil funcionários

rquatro universidades (UFRJ, UFF,Te Uni-Rio) vão aderir à greve. Em

o- país, 80 mil servidores de 20.sidades devem parar. No Rio a

Bfoi decidida ontem, numa assem-

de 1 mil pessoas no Centro deCMabas Matemáticas e da Natureza daUFRJ, tio Fundão.

Marcüio Araújo, diretor da Fasubra,fJeflo Eduardo do Nascimento Fonseca,

:nte da Associação dos Servidores

da UFRJ, enumeraram as reivindicaçõesbásicas dos grevistas: isonomia salarialentre autarquias e fundações, com a ado-ção de um plano único de cargos esalários e a não privatização do ensino.

— Há um ano estamos tentandonegociar com o Ministério da Educaçãoas nossas reivindicações. Mas não tive-rnos respostas. Até mesmo nossos acessosforam cortados — disse João Eduardo doNascimento ressaltando que obteve oapoio do reitor Horácio Macedo.

De acordo com Macedo, a UFRJ tem7 mil 890 servidores e a greve significaque nos próximos dias as aulas poderãoser suspensas, devido à paralisação detodos os setores de apoio da universida-de, atingindo o Hospital Universitário, asegurança da Cidade Universitária, osserviços de engenharia de manutenção,motoristas e outros setores.

Horácio prevê outras situações queconsidera graves, como no bandejào:"Não sei o que a comissão de ética vai

decidir, mas se parar o bandejào o pro-blema será muito sério."

— Essa greve é fruto dos baixossalários. A situação dos funcionários éinsustentável — disse o reitor, que reco-mendou aos grevistas manterem um cli-ma democrático a fim de que o movimen-to possa se desenvolver sem atritos.

Conduzida pela Fasubra, a greve temo apoio da Central Única dos Trabalha1-dores (CUT) e, de acordo com dirigentesdas duas entidades, não haverá piquetes,mas uma comissão de mobilização paraconscientizar os que não quiserem aderirao movimento.

No Hospital Universitário funcionaráapenas, em regime de plantão, a emer-géncia. Os grevistas estão prevendo que asituação neste setor vai se agravar mais,devido à greve dos previdenciários. Asegurança das universidades tambématuará em regime de plantões; os trans-portes serão totalmente paralisados, bemcomo a manutenção de todas as universi-dades.

* v'Hfa ..*16 .*«•910^-

o:

i—Os 5 mil servidores da UFFftkmreidade Federal Fluminense) en-tMMf em greve ontem e paralisarampvcialmente o Hospital UniversitáriojUfcmio Pedro — único posto de atendi-

-no município — nos setores de_jtório e cirurgia. O movimento

^_rju as faculdades da UFF em Cam-ML^Sânto Antônio de Pádua e VoltaMfatôa, além dos colégios agrícolas deBgfcjlesus do Itabapoana e Pinheiral.—A'deflagração da greve foi decididaAnote assembléia realizada no CineArte-UFF e, à tarde, o comando de grevecmmhdcou a decisão ao reitor HildibertoRmbos Cavalcanti de Albuquerque Jú-¦ar. A integrante da comissão de im-

ia Sandra Maria Araújo da Silvaque na quinta-feira haverá nova

nbléia para decidir os rumos do

Greve na Fluminense começou antes

movimento. Os grevistas reivindicam iso-nomia salarial, plano único de cargos esalários, manutenção do ensino públicogratuito e a autonomia universitária.

Logo após a decisão os funcionáriosda UFF constituíram oito comissões queserão encarregadas da fiscalização dosdiversos setores da universidade. O hos-pitai Antonio Pedro, que conta com amaior parte dos funcionários, foi afetadopela greve e diversas cirurgias e consultasmédicas tiveram que ser transferidas.

— Estamos com uma equipe atuan-do no portão do hospital para explicar àcomunidade os motivos da greve. Até omomento, de acordo com as informaçõesobtidas pela comissão, só está funcionan-do o posto de emergência do hospital.Não sabemos até quando irá nosso movi-mento e, por este motivo, estamos aguar-

dando a resposta do Governo sobre asreivindicações — informou Sandra Mariada Silva.

O hospital Antonio pedro. até então,.era o único posto de atendimento dospacientes de Niterói pois, com a greve,dos previdênciários, o CPN — que per-tence ao Inamps — encontra-se paralisa-do. Além disso, o Hospital Estadual

* Azevedo Lima, que poderia atender aosdoentes, está parcialmente desativado.

No período de greve, os funcionáriosprogramaram atividades culturais e es-portivas. Hoje, pela manhã, os grevistaspoderão ser encontrados no 1ACS (Insti-tuto de Arte e Comunicação Social) ouno parque de educação física da UFF.Amanhã, todos assistirão a um filme noCine Arte-UFF.

Informática

do governo

é criticadaBrasília — Os serviços dc

informática do governo federalestão voltados basicamente pa-ra fins burocráticos, usandoseus recursos para inchar eatender a anseios pessoais, semvisar objetivos sociais, denun-ciou ontem o secretário de In-formática do Ministério daCultura, Renato Birchal, naabertura do 3o Seminário sobreInformática na AdministraçãoPública.

— Cada vez mais a infor-mática é aplicada no controledos recursos humanos das em-presas e na elaboração de no-vas folhas de pagamento —Afirmou Renato Birchal. Nin-guém volta os recursos disponí-veis para fomentar a (produçãoagrícola, aumentar o rendi-mento escolar ou coisas do gé-nero. E o mais absurdo é quetudo isso só beneficiou até hojeas multinacionais, que dispõemdos equipamentos sofistiscadoscapazes de transformar os cen-tros de processamento de da-dos dos órgãos públicos numninho de pessoas que contro-Iam a informação.

Embora a reforma adminis-trativa tenha como meta a in- .formalização do serviço públi-co, observou Renato Birchal,só organismos estaduais têmrevelado receptividade para ointercâmb de experiências, tal-vez por desenvolverem proje-tos semelhantes. Já as empre-sas públicas federais "mostramàs vezes que náo tém qualquerinteresse em oferecer seus sis-temas para outras e nem aomenos desejam trocar qual-quer coisa neste sentido."

— Em que pese a perseve-rança da Secretaria Especial deInformática, o plano nacionalpara o setor é um documentoamontoado de engodos e men-tiras — reclamou Renato Bir-chal.

Segundo ele, as empresaspúblicas e dc economia mistasão os principais utilizadoresde informática no governo fe-deral, além dos Ministérios daFazenda, Minas e Energia eComunicações.

ANJ quer

debater

diplomaBrasflia — "A exigência de

diploma para jornalista é umassunto que deve ser ampla-mente debatido e analisado. AAssociação Nacional de Jor-nais ainda não tem opiniãoformada sobre o assunto e atéagora náo se manifestou ofi-cialmente a respeito" — a afir-mação é do diretor-executivoda ANJ, jornalista Edgar Lis-boa, esclarecendo versão trun-cada publicada na imprensa noúltimo final de semana.

A posição da ANJ foi apre-sentada dia 25 em Brasília,durante o Seminário de Ava-liação de Ensino de Comunica-ção Social, promovido pelaComissão de Especialistas deComunicação Social do Minis-tério da Educação, com a par-ticipação dos professores JoséMarques de Mello, da USP, eNilson Lage, da UFRJ, alémde Venício Artur de Lima. re-presentando a Federação Na-cional dos Jornalistas Profissio-nais, e do diretor executivo daANJ.

Em sua exposição, EdgarLisboa também falou sobre apreocupação da Associaçãocom a qualidade de ensino nasescolas de comunicação e oesforço que tem sido feito paraa integração escola e empresajornalística:— Tendo como objetivo es-sa integração e a melhoria deensino, a ANJ está promoven-do cursos de aperfeiçoamentopara professores da área e quecontam com a participação derenomados profissionais.

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TEM CANDIDATO

QUE NUNCA PASSOU

NAS ESCOLAS.

»prioridade o Projetociai de Educação, o

Quando um candidato dizque as escolas da redetradicional estioabandonadas, demonstraque nunca passou nasescolas. Mesmo tendocomoEspecl T—, -mais importante que estásendo executado noBrasil de hoje (os 500ClEPs do GovernoBrizola), a rede escolartradicional conta comtoda a atençio. Só aPrefeitura do Rio járeformou 474 escolas (de83 a 86), sendo que 45foram entregues entre01/01/86 a 30)08/86, estáneste momento fazendoreformas em 138 e iniciaráobras em mais 73 aindaeste ano.ESCOLAS REFORMADAS E ENTRE-OUES NO PERÍODO DE 0V01A W0MÍ:EM JI Mal.Hermes«EM.MinistroPli-nio Casado • E M Bernardo de Vascon-ceios • E.M Rep do Líbano • EM. MiguelÂngelo • E.M. Álvaro Moreira • E.M. Al-berto de Oliveira • E.M. C C Darcy Vargas

E.M. Francisco Beniamm Galotti • t MCanada • E.M Manoel Cícero • E.M. Pre-sidente Gronchi • E.M JoàodeCamargoEM. José Bonifácio «EM. José ManaBello • E.M Mano Fernandes Pinheiro •E.M. Francts Hime • E.M General Mitre

EM Mermano Cruz • EM. Alma de Bri-to • E M flamij GalvJo • E.M David Pe-re; • E M. Edgard Werneck • E.M. Narci-sa Amalia • EM Jaime Costa • E.M Eu-nice Weaver «EM. Miguel Gustavo • EMEmbaiiador Joio Neves de Fontoura •EM Pres Wilson• EM HaydéaViannaFiu:adeCastro«EM Debrel«EM Pm-tof Lazar Seaall • E M Séo Sebastiáo •E M Pérola Byington • E.M Acre • E MBento Ribeiro • E.M José Vsrrissimo •E M Capislrano de Abreu «EM Gil Vi-cente • Sede do 16° DEC • EM CharlesAndersonWeaver «EM Professora Anade Barros CAmara • E M General Gomes_Carneiro • EM Joaquim da Silva GomesE M. Prol Jurandyr Paes Ume.ESCOLAS QUE ESTÃO EM PROCESSODE REFORMA:E M. Cocio Barcelos • E M Attvedo So-dré • EM. Mario da Veiga Cabral • E MRodrigo Melo Franco de Andrade • E MMano de Andrade «EM. Francisco Cabn-ta • E M Mini Parque Aníbal Machado •EM. Suíça • EM Miguel Couto • E M Jo-racy Camargo* E M Odilon de Andrade

EM FernandoTudedeSou:a« E M At-fonsoTaunay*E.M.Hait»*E.M RuyCarneiro da Cunha» EM HennquedeMatalhíes

• EM. Antonio Austregésiio •M.Coryntho da Fonseca* E.M Jorge

Jabour • E M Cartos Maul • E.M Atiila

Nunes • E M José Pancetti • E M Churchill • E.M. Campo dos Afonsos • E MAracy Moni: Freire • E M Fernando Ba-rata Ribeiro • E M Fernando Maiimilia-no*E.M RawmundoCorrêa*E.M Minis-tro Adauto Lúcio Cardoso «EM ProlGonçalves «EM. Ujiz Edmundo• EMProI JuremaPeçanhaGiraud • E M Pro-Ia. Mana Helena Portilho • E M Japio •EM Prefeito Joio Carlos Vital "EM Mi-Quel Calmon • E M C C Guararapes Càndido • E M. Fundação Leio XIII • E MConselheiro Míynnk • EM. MenezesVleúa • E.M. Gastào Cruls • E.M. General Euclidesde Figueiredo • E M Luiz Del-lino • E M. Equador «EM. Paraiba • EMFirmino Costa • E M Prol Álvaro Espinheira • E.M Piauí • E.M. Alipio MirandaR-.beiro • E M Manoel de Abreu ¦ E M Eu-gema Dutra Hamann • EM. Pioneiras So-ciais/llt • EM Pioneiras Sociais XVIII •E M Erlco Veríssimo • E.M. Fomovo •E M Conde Pereira Carneiro • E M. CiroMonteiro «EM GrandieandeMonlionyE.M Frota Pessoa «EM Francisco Ser-tôno Portinho • E M. Antonio FranciscoLisboa-E.M Otávio Tarqumio de SouzaEM FJ. Oliveira Vianna • EM CarvalhoMourlo • E.M. Montese • EM JoaquimRibeiro • E.M Alagoas • E M GeorgeSummer • E.M Frei Leopoldo* EM ProlAlfredo Russel • E M Francisco Fnas deMesquita • E.M Mendes Viana • E M. Es-pinto Santo • E.M Levy Neves» EM Fi-gueiredoPimentel^EM SenadorFran-cisco Gallolti • E M trineu Mannho • EMQuintino Boacaiuva • E M Prol TedtiloMoreira da Costa1 E M Joaquim Fontes

E.MCC Paroquial N.S. do Loreto • E MPio X» E.M EvarislodaVeioa-E.M Ju-liano Moreira • E.M Maestrolorenso Fer-nandes «EM Honduras • E.M Cervan-les • E.M Cartos de Laet • E M Parelo •E.M Pres Café Filho • E.M Santa Fran-ciscâ Xavier Cabrim • E M Milton Cam-pos • E.M Ruben Berta • E.M. CollechioE M Pres Humberto de Alencar CasteIo Branco • E.M Jacques Raymundo •E.M BaronesadeSaavedra«Ê.M Geoi-ge Washington • E M Benjamim Franklin «EM Alba Câmzares do Nascimento • E MCO Mana Monlesson • E MLeòncio Corrêa • E.M Otelo de SouzaReis • É M Cim Fernando de Azevedo •E.M Tagore • E.M. Mana Mazzelti • E MOlegáno Mariano * E M EneydaRabeilode Andrade • E M Santos Dumont • E MEvangelinaDuarte Batista • E M Monse-nhorÊÕrdioli • E M Prot Augusto ConyE M Padre Dehon • E M Bncio Filho •EM AlmiranteTamandare• EM ManoelBonfim • E M. Orsinada Fonseca • E MConde de Agroíongo* E.M Princesa Isa-Del • E M Ftoriano Peixoto • E M Menezes Cortes* EM Madre Benedita* E MSampaio Correia * E M Rainna Vitória*E M A C Vicente Moietti • E M CO Mau-

Secretaria Municipalde Educação

ncio de Medeiros * E M Noel Nutets *E M Ruy Barbosa • E M Benevenuta Ribeiro * É M Cardeal Leme • E M Pres»dente Rooseveli 'EM Posa Betnato Zatteia • E M Roraima • E M Edoard Romero*EM Parma*EM LucdeCamOesE M Cuba • E M Jose de Alencar

ESCOLAS CUJA REFORMA SERA INI-CIADA AIN0A ESTE ANOE M Benjamin Constant • E M WaiterCartos M Fraenkei * E M CC Morro doCatumbi • CC Sâo Pedro do PavJozmnc

EM Celestino da Silva ¦ E M Estaciode Si • E M Lúcia Miquei Pere»a • E WPrudente de Moraes* t M Bombeiro Geraido 0<as • E M Noel Posa • E M Prolessor Lourenço Filho * E M Ataulto de Paiva»EM AlcidedeGasp«ri'EM EstadodaÇuanabara*E M JoãoBamalho •E M. Professor MourAo Filho • E.M SJoVicente • E M Monsenhor Rocha «EMCoronel Assunção * E M Silvio Romero

E.M Baden Povieli • E M Mestre Valentlm • E M Thomas Jefterson - EM Msno Piragibe • E M. João Marques dos Reis• EM Pioneiras Sociais XII* EM O^de^e Progresso • E.M Clovis 8evlíquia •E M Ema Negrlo de Lima • E M D joioVI«EM Sào Paulo «EM Ne*eu Sampaio- E.M Desembaigador MontenegroE M Cônego Fernandes Pinheiro *EMGoiás • E M Joio Kopue • E M Suécia •EM Paula Fonseca • É M AllredodePauIa Freitas • E M Miguel Ângelo • E M Augusto Frederico Schmidt • EM ManaBliz • E M Sarmiento • E M ProfessorCarneiro Felipe * E.M Conde AlonsoCelso * E M Professor Souza da Silveira *EM Mina Pennada Rocha «E.M Aslol-fo Rezende * E M Repubücade El Salvador • E M Edgard Sussekind de Mendon-ça • E M Senador Joio Lyra Tavares •E M Os*aldo Tenetra • E.M RepublicadaCotômbia» E M Mil Camocert Pereira da Costa • E M Profa Helena LopesAorantes * E M José Joaqutrc de Que»-roz Júnior • E M Avenano Rocha ¦ E MJuan Montalvo • E.M Maria Cuiténa •EM Abranâo Jabour «EV Débora Mendes de Moraes * E M Evansto de Moraes• E M Francisco Jose de Mcaes • E MProfessor Arthur Thire * E M RibeiroCouto • E M Dr José Antonio Ciiaudo •E M Nelson Romero * E M Sócrates Gal-véas«EM WaiterMerinodaSilva• EMCarlosCharoas* E M Tóqu»o*E M Ate-nas • Cl M Ped'0 Aleuo

Ob»«nr»Ç*o; Nio estlo incluídas asobras de reforma realizadas pelo Deparlamento de Manutençào da SecretariaMunicipal de Educação, pela FAPEPJ ¦Fundaçio de Amparo aPesquisa do Es-tado do Rio de Janeiro e pela EMOP •Empresa de Obras Publicas

Secretaria Municipalde Obras

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10 ? Io caderno ? terça-feira, 30/9/86

JORNAL DO BRASIL

Fundado em 1891M F DO NASCIMENTO BRITO — Dirrlat RrrsiJtmr

BERNARD DA COSTA CAMPOS — Dirnor

J A DO NASCIMLNTO BRITO ~ Diretor ExecutaMAURO GUIMARÃES — Dirnor

FERNANDO PfcDRLIRA — Redator Chefe•MARCOS SA CORRtA — Editor

FLAVIO PINHEIRO — Editor Aumente•JOSÉ SILVEIRA — Secretário Executivo

Ique

Por Baixo do Pano

episódio das resoluções do Conin publicadas noDiário Oficial em nítida dissonância com a política

de software aprovada pelo próprio Presidente da Repú-blica é mais um indício de como está minado o territórioda informática, e de como os burocratas desta área agempor conta própria mesmo quando isto põe em xequeinteresses estratégicos do Governo brasileiro.

Os fatos sào demasiado expressivos para que tudonão passe de mera coincidência. Ainda em agosto, oPresidente da República escolhia a legislação do copy-right como regime jurídico para proteção do software; eem setembro, numa delicada negociação com o Governoamericano, comprometia-se a adotá-la.

As resoluções publicadas "clandestinamente" no

Diário Oficial estão em nítida dissonância com a linhaaprovada pelo Presidente da República. Uma delasestabelecia a necessidade de registro dos programas naSEI, e condicionava sua concessão à inexistência desimilar nacional. Já é um modo de complicar as coisas;

pois a "pirataria" nacional anda especialmente ativa, eacabam de ser descobertos programas a que a SEI deuatestado de originalidade e que eram cópias de progra-mas norte-americanos. Uma outra estabelecia que pro-gramas não cadastrados na SEI não poderão pleitear osdireitos de proteção da propriedade implícitos na lei docopyright; isto é, fica o direito de autor condicionado ao"cadastro".

O lado técnico da discussão, entretanto, quaseimporta menos que a desenvoltura revelada pelo segun-do escalão da burocracia para ir em frente quando se

trata de perseguir os seus objetivos específicos. Asconseqüências políticas dessa impertinència logo se fize-ram sentir e teriam sido muito mais graves se o Presiden-te não anunciasse imediatamente o seu veto às resolu-ções.

Não foi apenas o Presidente da República que viuameaçada a credibilidade de suas recentíssimas conversa-ções com o Governo americano: também o EmbaixadorPaulo Tarso Flecha de Lima — figura de proa nasnegociações — sentiu-se "traído": "O texto publicado —ele declarou — não é o mesmo da minuta preparadadepois da reunião do Conin".

Os setores "nacionalistas" que trabalham no senti-do de uma legislação restritiva para a informática ou paraoutras áreas surgiram logo com uma interpretação pron-ta para o veto presidencial: são "as pressões americanasque estão se intensificando". Esta é a teoria "conspirató-

ria" da história, montada na ideologia.Mas há uma interpretação bem mais simples: o

Brasil deve negociar com os EUA, atualmente, emdiversas frentes; e o juiz desse complicado jogo é oPresidente da República. O Presidente toma as suasdecisões; por trás dele, há uma burocracia que decide,eventualmente, ignorar essas linhas mestras e agir porconta própria. Para uma "armadilha" interna dessagravidade não se pode fugir da atribuição de responsabi-lidade: a demissão é o procedimento correto para indicarque não se pode nem se deve agir levianamente face aointeresse nacional e a decisões cruciais da Presidência daRepública.

Inocência Cívica

T^J ESTE final de prazo reservado à campanha eleito-ral, atira-se sobre os eleitores o peso de uma

responsabilidade indevida: a falta de conhecimento do

que seja assembléia constituinte e noções de direitoconstitucional. É pedir demais a uma nação desassistidade lideranças políticas, depois de um hiato constitucionalde mais de 20 anos. Diz-se que o regime é outro, emboraas leis sejam praticamente as mesmas, mas o pouco quese alterou não foi em favor do eleitorado, e sim nointeresse dos políticos.

Esta é a quinta vez que se convoca a eleição de umaconstituinte para fazer uma constituição, e delas tivemosas quatro que contam: a da independência, a republicanade 91, a de breve duração feita em 34 e, por último, a de46. £ sociedade não sabia então muito mais a respeito do

que é exatamente uma constituinte. Não foi por isso,entretanto, que as constituições que resultaram de cons-tituintes duraram pouco. Além das legítimas, os brasilei-ros padeceram sob a outorgada de 37, que deixou comoherança os padrões autoritários até hoje mantidos, e soba de confecção militar de 1969, da qual não se providen-ciou a limpeza que teria efetivamente criado no ano

passado a nova república proclamada em retórica.M:fAs pesquisas de opinião apregoam que 75% dos

brasileiros desconhecem completamente o que seja as-sembléia constituinte e, em conseqüência, o que sejaconstituição. E os 7% que pensavam saber não odemonstraram: portanto, 82 em 100 brasileiros vão paraas urnas em estado de inocência constitucional. Nempodia ser diferente, quando as enquetes feitas nas ruaspela televisão testemunham uma taxa elevadísima dedesjcrença nos políticos. Os brasileiros ainda não perde-ram a ilusão de que o Estado seja capaz de promover afelicidade coletiva. Esperam que os políticos lhes dêemempregos, garantam estabilidade, melhorem salários,saúde, universidade para seus filhos, casa própria, finan-

ciamento de automóveis, sem que tenham de fazer aomenos a parte que lhes toca.

O paternalismo social institucionalizou-se sob oEstado Novo, foi preservado sob o regime democráticode 46 e se manteve intacto no autoritarismo militar. É omesmo engano de acreditar que seja útil manter aopinião pública sob os benefícios da ignorância política.

O oposto dessa apatia cívica é o novo equívoco deque a futura constituição será tanto melhor e mais viávelquanto maior for a capacidade dos grupos de pressão emsubmeter a Constituinte ao terror do patrulhamento. Aser assim, é melhor mesmo que o eleitor vote cominocência do que impregnado da presunção ideológicaque procura, à última hora, instilar intolerância e autori-tarismo na campanha eleitoral.

É tarefa utópica pretender difundir noções constitu-cionais em comícios. O tempo não dá para mais do que avalorização da responsabilidade política de votar nosnomes mais qualificados que possam ser reconhecidosnas relações de candidatos. Toda Constituinte tem aminoria que trabalha e um núcleo de homens comconhecimentos suficientes para garantir um nível apre-sentável como produto final. O mais importante é que osentimento democrático consiga ser predominante sobreo ativismo de radicais e intolerantes, que são incapazesde entender a democracia como o regime que convém atodos. O que se quer é a noção sagrada de respeito à leimaior e, tanto quanto possível, uma taxa elevada derepresentatividade para que os políticos exprimam o quehá de autêntico entre os brasileiros.

O que a maioria quer é um regime da lei e daordem, com a mais ampla liberdade para que não setenha mais a democracia apenas como o regime em que épossível falar mal do governo. A liberdade que se querimplica o direito de opção diária sobre tudo que digarespeito à sociedade e ao cidadão.

Cenas Grotescas

A temporada de caça ao voto no horário eleitoralgratuito não contribui para melhorar o nível de

informação dos votantes e, pelo què se viu até agora,destina-se mais a enriquecer o folclore político. Semprogramas e sem partidos, os candidatos ocupam otempo em xingamentos recíprocos, num evidente desres-peito à comunidade a que se dirigem, levando ao ridículoum desempenho que deveria ser sério.

O desprezo à inteligência e aos padrões de educa-ção do eleitorado, como ocorre no Rio de Janeiro, tornacruel imaginar o que seria dos telespectadores e ouvintesse estivessem sujeitos a uma audiência mais demoradaque os estritos minutos de que dispõem os candidatos.Alguns, por extrema incapacidade para dizer o quedesejam, enunciam seus apelidos domésticos, constran-gem suas mães, insinuam perseguições, agridem osadversários.

Esgotam o tempo de que dispõem lamentando aexigúidade do horário gratuito do Tribunal Eleitoral.Outros desfilam intimidades caseiras e ora são batisti-nhas ora aquele "velho amigo", ora aquele "grande

promotor do amparo às criancinhas", ora um "antigo

protetor dos idosos", ora o "dedicado" anônimo que"relutou muito antes de se candidatar" e, afinal, contacom o voto decisivo de "você, minha cara e de você, meucaro".

Essa exposição dispensável de qualidades indivi-duais não se esgota nas reminiscências caseiras. Quasetodos declaram que foram cassados, que resistiram aosmilitares. Muitos desses heróis prometem sanear morros,favelas, cidades inteiras. Prometem armar a polícia.Pedem a pena de morte. Lembram que têm planosexclusivos para a saúde, a educação e os transportes.Imitam bichos, contam piadas, reproduzem seus discos,embaralham o que falam no propósito mesmo de nãoserem entendidos. Outros, são candidatos de Deus, mashá os que assumem compromissos com o terceiro sexo,os lutadores de boxe ou caratê. os que prometem pelomenos mais um salário mínimo aos servidores militares ecivis, os que garantem que vão regularizar a atividade daprostituição.

Cartas

Como desejar, diante disso, que fosse maior otempo no rádio e na televisão, ou que, mediante talinformação que recebe, o eleitorado fluminense serefugiasse menos na indecisão, demonstrasse maior inte-resse nas mensagens veiculadas? Os candidatos monta-ram um cenário eleitoral como quem monta um circo em

que não faltam nem o palhaço e nem o prestidigitador.Nesse horizonte de falta de seriedade resulta injus-

tificada a crítica às normas de ocupação do horárioeleitoral gratuito. Políticos não muito diferentes dessesque se apresentam agora são os artífices da legislaçãovigente, que nem mesmo a justiça eleitoral tem condi-ções de interpretar. O TSE e os TREs não escondem agrande dificuldade em apücar normas tão herméticas ecasuístas, confusas e incompetentes como as que orien-tam a distribuição dos espaços no rádio e na televisão.

Uma situação que pune o eleitorado e o país, namedida em que se torna difícil distinguir, no lamentávelnível a que chegamos, as intenções confiáveis, o preparoadequado para o exercício de um mandato eletivo, destavez acrescido da função constituinte. No caso específicodo Rio de Janeiro, o naufrágio dos partidos e a ausênciade plataformas demonstram uma malversação das expec-tativas da sociedade angustiada por problemas cujasolução imediata se adia, se transfere ou se perde nairrelevância, na ociosidade e no ridículo de candidatosdestituídos de espírito público.

A medida do desinteresse dos eleitores por progra-mas partidários e por certos candidatos está na razãodireta da falta de credibilidade das propostas de votoscom que acenam indivíduos totalmente despreparadospara a qualidade da representação que a sociedade quer.Por isso mesmo, aumenta a responsabilidade do eleitorneste momento de transição democrática, de vérticepolítico, econômico e social da nação. Votar bem écondição única para aperfeiçoar as instituições, elevar opadrão do mandato, assegurar a natureza democráticado regime. Essa via de seriedade e civismo dispensa agrotesca exibição em curso.

AposentadoriaAcabo de assistir, no horário de pro-

paganda gratuita da TV, um candidato doPDS (mas logo do PDS!), dando comouma de suas metas principais, a redução,para 25 anos de trabalho, para obtenção,da aposentadoria.

Felizmente isto só lhe renderá umameia dúzia de votos imbecis. E ainda faráperder muitos outros.

Em um país, cujo sistema previden-ciário se mantém a duras penas, comaposentadorias que não dão para sobrevi-ver, obrigando os aposentados a conti-nuar trabalhando até morrer (com exce-ção dos marajás que acumulam aposenta-dorias ou pertencem a castas privilegia-das de aposentados), vem alguém agoraafirmar que a aposentadoria aos 25 anosseria para abrir vagas para os mais jo-vens, desempregados? Que vagas, se osaposentados são obrigados a continuartrabalhando?

O resultado disto seria apenas o de sereduzir mais ainda os valores das aposen-tadorias; quando os aposentados chega-rem à velhice, sem condições para traba-lhar, terão menos meios ainda de sobrevi-vtncia.Que bela perspectiva para os jo-vens de hoje, futuros aposentados!

Qualquer candidato que tivesse comometa a adoção da aposentadoria única-mente por idade, já teria o meu voto,independente de partido. Uma medidaousada, mas absolutamente necessária.Só está faltando coragem para adotá-la,coragem igual a que resultou no planocruzado. Somente esta medida resultaráem aposentadorias condignas para tran-qüilidade dos atuais contribuintes, quepoderiam então contar, futuramente,com uma vida melhor que a dos aposen-tados de hoje. Com isto, estou certo queeles não relutarão em contribuir até maisdo que atualmente o fazem.

Promessas tão fantasmagóricas, quenem nos países ricos, ou nos países sócia-listas, jamais se pensou, é chamar oeleitor brasileiro de imbecil. É isto queeste candidato pensa de nós? Pode irtirando seu cavalinho da chuva... Por quenão prometer logo um bilhete premiadoda Loto para cada eleitor? Será que sãoestes os políticos que o povo brasileiromerece? E para isto que abusam de nossapaciência nas TVs? Werner Miiller — Riode Janeiro.Alerta

Sirvo-me desta seção para alertar asociedade brasileira sobre a atual conjun-tura política no país. Grupos econômicosestão patrocinando políticos-empresáriose plutocratas mascaradas de democratas,cujos objetivos, se eleitos, são defende-rem seus próprios interesses e os de seuspatrocinadores.

Para provar que a ideologia desseshomens não é a democracia, e sim aplutocracia, faço uso do dicionário paradefinir estas duas palavras:

Plutocracia: Dominação da classe ca-pitalista, detentora dos meios de produ-ção, circulação e distribuição de riquezas,sobre a massa proletária, mediante umsistema político e jurídico que asseguraàquela classe o controle social e econô-mico.

Democracia: Doutrina ou regime po-lítico baseado nos princípios da soberaniapopular e da distribuição do poder, ouseja, regime de governo que se caracteri-za, em essência, pela liberdade do atoeleitoral, pela divisão dos poderes e pelocontrole da autoridade. Eduardo dos San-tos Lopts — Santos (SP).

Ônibus & violência(...) Andar de ônibus, há muito tem-

po, é uma empreitada de coragem. Paraque se a realize, hoje, é preciso que sereúna um conjunto de exigentes requisi-tos de atletismo psicofísico, tais como:

estar descansado para percorrerlongas distâncias, de pé, no coletivo(quando a sorte não nos reserva um lugarpara sentar), no aperto crescente, esma-gante, sufocante (e às vezes humilhante)dos coletivos, que não satisfazem a de-manda usuária e, de tão lentos, parecemnão querer chegar ao destino;

estar disposto a suportar os sarroscínicos de pessoas de fisionomia inocentee, tantas vezes, insuspeitamente vestidas;

ter a propriedade malabaristica dea um só tempo equilibrar-se, tomar contada própria bolsa e livrá-la, na hora certa,das hábeis mãos dos batedores de cartci-ras (sem que estes o percebam, mesmodiante de seus narizes, sob pena de sofreras conseqüências da ira do marginal des-coberto);

ter muita saúde, para transpirarabundantemente e, ao mesmo tempo,respirar um ar viciado e fétido de suores efumaça;

ter forma física para conseguirentrar no ônibus lotado, com períciasuficiente para deslocar-se para a frente,e descer em tempo sincrônico com abrevíssima parada que o motorista conce-

de, sob a ameaça do ronco de partida domotor.

O lado pior desta tragicomédia éinesprimível: lotado ... vazio ... esse meiode transporte apresenta a face do pavor;aquela que exige a mais dolorosa conju-gação dos requisitos da fortuna: coragem,fé em Deus e muita sorte porque, prova-velmente, por detrás daqueles rostos anô-nimos (alguns assustadores) que conoscoviajam, há uma dupla de assaltantes ar-mados; há um cortador de bolsas; há umespreitador de adereços pessoais pronto aarrancá-los com violência e rapidez; háum grupo de desordeiros — moleques dasmais diversas faixas etárias, geralmentegrandes — sempre dispostos a infemizarao máximo a já dolorosa viagem dopassageiro, ora esmurrando as paredesdo ônibus, ora provocando transeuntesde fora, ora gritando, histericamente, aosouvidos de todos, ora dizendo os piorespalavrões, em altos brados, sem que omotorista sequer pense em parar o ônibuse pedir à autoridade policial a retiradados desordeiros; mesmo porque não temgarantias para tanto.

E quem mais ousa reclamar, se aprópria sociedade é primária, se sua orga-nização, educação e disciplina sào precá-rias, se não se sabe a quem recorTer parapôr uma ordem nessa bagunça geral? Poronde começar a desfazer esse escândalosocial, essa ameaça permanente de pe-rigo?

Onde está o ponto de partida? Quempode tomar uma providência?

Uma mulher faz sinal ao ônibus quese aproxima. Seu motorista não tencionaparar. Perante todos os passageiros, faz-lhe um gesto indecoroso e inequívoco,com a boca escancarada e a língua expôs-ta, rosto voltado para a direita.

Aos passageiros que conduz parecenão dever qualquer respeito, considera-ção, satisfação, muito menos apreço; pa-rece estar a sós, com sua peculiar des-compostura e seu instinto agressor, quemarca-nos a memória.

Dia 29/7/86, 3h da tarde, Av. N. S. deCopacabana: um homem honrado, decabelos brancos, terno, gravata e umapasta na mão, em que transporta toda asua responsabilidade executiva, é jogado,porta afora, de um ônibus conduzido porum motorista insano, que, deliberada-mente, vendo pelo retrovisor que ele nãoconseguia entrar por completo, apressa-do e frio joga-o no chão, fechando aporta e arrancando com violência. Ficapara trás um pai de família, deitado noasfalto, agarrado à sua pasta, como umacoisa qualquer. Seu terno limpo, já rasga-do e sujo de lama; seu pulmão comprimi-do, dificultando-lhe a respiração, pelabrutalidade da pancada; sua pema ma-chucada impedindo-o de reerguer-se. Equem fez isso? Uma besta enfurecida,dentre tantas outras, que traz, sob seus"cuidados", a missão de transportar pes-soas.

Está na hora de todos tomarem «maatitude. Andar de ônibus é atroz e apavo-rante. O caos do transporte coletivo éuma realidadè. Socorro!!! Pelo amor deDeus, por amor à Justiça, em nome dapaz! Maria da Graça Lopes Monteiro —Rio de Janeiro.Engenharia

Li com surpresa na edição de domin-go, 21/09/86, na seção Cartas desse jor-nal, a agressiva, equivocada c confusacarta do Eng° Wolfgang W. Hablitschecksob o ütulo Engenheiros. Portanto, osseguintes esclarecimentos são necessá-rios:

— A reserva de mercado da enge-nharia permitiu que as empresas de enge-raiaria e de consultoria técnica brasileirascrescessem vertiginosamente, dando em-pregos a milhares de profissionais daengenharia (engenheiros, arquitetos,agrônomos, geólogos, químicos etc.),aprimorando e desenvolvendo a tecnolo-gia nacional. Temos hoje equipes deengenharia capazes de fazer frente àsboas equipes técnicas do mundo — inco-modando as equipes técnicas de outrospaíses, nas concorrências internacionais.

— A regulamentação de nossa pro-fissão garante através de lei federal quesomente profissionais registrados nosCREA's possam exercer a profissão. Se

profissionais de outros países exerceram,-ou exercem, ilegalmente a profissão,noBrasil, cabe ao missivista ou a quemsouber, denunciá-los ao CREA, que. tempoder de polícia para cessar imediata-mente com a ilegalidade.

— Não sou procurado e nem perten-ço aos quadros de empresas de engenha-ria ou consultoria e falo com a força, darepresentação dada pelos sócios do Oube |de Engenharia (a maior e mais antigdentidade da engenharia nacional, do .filia-ção voluntária), que por duas vezes meelegeram presidente, com a maior vota-ção de seus 106 anos de atuação.

Defendo com orgulho as empresas deengenharia, genuinamente nacionais; aengenharia brasileira e nossos profiSsio-nais de engenharia, respaldado por deci-são unânime do Conselho Diretor doClube de Engenharia, que se pronuncioua favor da reserva de mercado.

— Defendemos o governo Sarneyem sua intransigente postura de protúgéra nossa soberania, preservando a reservade informática votada em lei no Congfes-so, bem como não permitindo a inclusãodo item serviços no acordo geral decomércio (GATT) que atentaria cbiiiráos interesses nacionais.

— Nào conhecemos o sr. RubensViana de Andrade (embora pertença uoquadro social desta entidade), a quem osr. Wolfgang (que não consta nos cádas-tros do clube) atribuiu o título de Ençe-nheiro do Ano, jamais outorgado~pelõ IOube de Engenharia a este cidadão.Esclarecemos que tal título foi instituído Iem 1985 e até o momento atribufâõ'âapenas um engenheiro. Nesta data(22/9/86) está se procedendo à escolK^ío 'profissional que o receberá, relativo aoano de 1985, e o sr. Rubens náo^ esTâ~ |entre aos candidatos.

— Enfim, gostaria de informar aorepresentante das multinacionais e daspolíticas do presidente Reagan, sr. Wolf-gang, que o Clube de Engenharia estáaberto i sua participação e que notamos asua ausência, quando, pela primeira vezna história dos profissionais de engenha-ria do Brasil, fomos às ruas no Rio deJaneiro e cm outros estados e também aogoverno Figueiredo, reclamar por.maisempregos e melhores condições de traba-lho para os engenheiros, bem como maio-res aplicações de recursos em ciência etecnologia brasileiras e o aprimoramentotécnico do profissional de engenharia.

Eng" Wolfgang. o senhor e toddtrwprofissionais de engenharia são bem-vindos para discutir, democraticamente,as suas idéias no Clube de Engenharia.Mathewi Schaaidrr, proédcate do CM»de Engenharia — Rio de Jmúu. ~~

Direito de votarQuase que diariamente, algum polífi-

co ou mesmo missivista dessa Seção vem. |a público condenar o governador Bnzblapor sua inegável ânsia, ambição ou pus-sessivo desejo de chegar à Presidência daRepública. Será crime um cidadão brasi:leiro (ou Bnzola não o é?) aspirar, àPresidência da República? Ou a demo.-cracia nossa não permite que certos,|ticos se candidatem a cargos mais impor-tantes? Cremos que existe, ncslc ,casu.um sentimento de inveja ou revolta injus-.tificadas, pois todo brasileiro tem o sagra,-. ,|do direito de ser Presidente da Republi-ca, bastando para isto que o povo o eleja,como fez o povo carioca e fluminense /queo elegeram governador. É claro que mui-tos que votaram no Brizola não o.íaxàomais, que estão insatisfeitos etc. É isto ademocracia: gostou, vota novarucptCvnão gostou, não vota mais. J. A. Costa»-.-Niterói (RJ) --Mão-de-obra

Em nome do Sindicato das IndústriasMetalúrgicas, Mecânicas e de Maiariali,Elétrico de Caxias do Sul apresentgpjpj. Iao JORNAL DO BRASIL os mais cfM&ii* |vos cumprimentos pela realização do fó-rum em que, com conhecimento de,,cittt-sa, foi debatida a momentosa falta^e^mão-de-obra especializada. DesiacwHmque em Caxias do Sul, RS, face àvma«vde 6 mil vagas de auxiliar geral e das JLmÜ500 especializadas, este sindicato., ptiideliberação unânime de seus associados,doou. em comodato, equipamentos, «o.,cpf Senai Joseh Gaiola, no valor de CzSmilhões e. ainda, à Escola Técnica Ioduvtnal local CzS 1 milhão 800 mil. Alenvdisto, está mantendo entendimentos cüma universidade e com as empresas paia aformação de obra, em caráter intensivo:-Esperamos que. dentro das finalidadesdo Plano de Metas, tenha lugar de desta- ?que a formação de mão-de-obra. de queestamos extremamente necessitados»' Ma» -rio Lourenço Polesso, presidente — C«-xias do Sul (RS). ......As cartas serào selecionadas para publi-cação r>o todo ou em porte entre as quetiverem assinatura, nome completo e logí-*vel e endereço que permita confirmoçáoprevia. cxtKf

*

JORNAL DO BRASIL Opinião terça-feira, 30/9/86 ? 1° caderno c li

Congelamento e descongelamento / ^

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Rubens P. Cysne

ERTAMENTE não foi em nenhu-Vt-' ma das experiências históricas decombate a hiperinflaçóes na primeira me-tade deste século que as experiências deestabilização recentemente introduzidasna Argentina, em Israel e no Brasil forambuscar inspiração para o congelamentode preçps e controle de salários. De fato,nem a Áustria em 1922, nem a Alemanhaem 1923, a Polônia em 1924 ou 1926, ou aHungria em 1946, para não citar outros,optaram por uma política deste tipo.Como ponto de divergência entre estasexperiências e a brasileira, surge tam-bém, de imediato, uma acentuada redu-ção (crível e de conhecimento comum) dodéficit público nestes países.Do ponto de vista teórico, entretan-to, o congelamento pode ser perfeita-mente defensável. Basta que ele repre-sente, da forma mais exata possível, ospreços aos quais a economia naturalmen-te convergiria após um certo processo deaprendizado. Neste sentido, o Governo,ao congelar preços, estaria exercendouma função puramente sinalizadora, cormo uma especie de maestro da banda. Éclaro que surgem distorções nos preçosrelativos, que inclusive tendem a aumen-tar com o tempo. Mas é preciso lembrarque a alternativa oposta, de se tentarobter uma estabilização instantânea dospreços por meio das forças de livre mer-cado, também apresenta suas desvanta-gens.

Mesmo no caso de perfeita credibili-dade nas promessas de estabilização di-vulgadas pelo Governo, e completo rom-pimento de vínculos com o passado, osimples fato de os agentes econômicosnão tomarem decisões em conjunto podecondenareconomia a uma penosa fasede ajustamento, em que não se podeevitanMâ elevação (ainda que temporá-ria) do nível de desemprego. De fato, istoocorréüMttn todos os casos históricosanteriormente citados.

Está1 dissociação de atitudes por partedos difléVèntes membros da economiaque, (nga-se de passagem, independe dequalqtileV faecanismo de indexação for-maí, constitui a base teórica por trás dotermo""inflação inercial", tão em modahoje dia. Trata-se da remarcaçáo depreços baseada pura e simplesmente naexpectativa de uma atitude semelhantepor parte da concorrência. O empresárioimagina flüe, se ele não agir desta forma,não sèra'capaz de oferecer aos seusempregados uma remuneração táoatraetífe cfuanto o seu concorrente.

Se a política monetária e fiscal semantiver gustera, entretanto, os produtoscujos preços forai: majorados com baseneste "mócedimento não encontrarãocoipifâSroifès e serão novamente remar-cados, desta vez a preços mais modestos.Nestéjjlfi^ló tempo, os salários nominaisanteriormente contratados terão se mos-tradodétnasiado elevados, ocasionandodeqiissó^ e aumento de desemprego.

Este raciodnio deixa claro um pontode funttátàental importância: na compa-raçào entre as vantagens e desvantagensassociadas à estratégia de congelamento,o fiel d? Balança é dado pela condução de

Slítica de demanda. Se esta for conduzi-

de'$jflna que os preços congeladossejam razoavelmente representativos doequilíbrio de mercado, pequenas serão asdesvantagens do congelamento e grandesaquelas usociadas à não utilização desteinstnmpenfp (o que eqüivale, nos termosdo raciocínio anteriormente explicitado,a maiprçs, taxas de desemprego). Por

outro lado. se o déficit público não forsuficientemente reduzido e a expansãomonetária controlada, o congelamentoesbarrará no ágio, nas filas e no raciona-mento. Melhor seria, neste caso, náoutilizar este instrumento e assumir a infla-ção de demanda. Congelar preços, nestasituação, eqüivale simplesmente a retirar-lhes representatividade. De fato, qual osignificado do preço de uma mercadoriaque não se encontra à venda?

E claro que se encontram pessoascom poder de decisão na área governa-mental, para as quais todo este raciocínioé perfeitamente trivial (bem como outraspara as quais ele é perfeitamente incorre-to). Mas estes primeiros se acham demãos atadas, seja por motivos políticos,seja por motivos institucionais (como porexemplo a falta de um efetivo, perfeita-mente abrangente, previamente definidoe respeitado orçamento fiscal, o quedeixa os ministérios da área econômicapermanentemente sujeitos a pressões detodo o tipo). Com relação às forçaspolíticas vale notar que, com preços con-gelados, a tendência a se deixar de lado aausteridade é muito grande, pois, com ainflação temporariamente soo controle,diminui sensivelmente a sustentação po-pular a cortes de gastos e elevação dosjuros reais. Trata-se do doente que, es-tando com uma perigosa febre, tomouum forte analgésico que lhe deu a sensa-ção de estar curado. Baseado nisto, eledecidiu ir à praia e fazer uma boa farca ànoite. As conseqüências sáo previsíveis.O Brasil teve (e, com um pouco decoragem política, ainda tem) uma excep-cional conjugação de fatores favoráveisno sentido de desdizer aqueles que oclassificam como pouco sério. No setorexterno, a queda aas taxas de juros e dopreço do petróleo representou uma consi-derável economia de divisas (sem a qual,diga-se de passagem, teria sido maischeio de solavancos o andar da carrua-gem até aqui). No plano interno, sur-preendeu a todos a adesáo popular àsnovas medidas econômicas postas emprática a partir de 28 de fevereiro (naverdade, o ideal teria sido um poucomenos de apoio e um pouco mais derealismo salarial e retirada de subsídiosno lançamento do Plano). Tudo isto ain-da pode ser aproveitado.

A imediata e urgente correção derumos deve iniciar-se, lembrando que agrande vantagem da inflação reprimida(como temos agora) em relação à inflaçãoexplícita (como teríamos no caso de umdescongelamento precipitado) é que oscustos, em termos de recessão e desem-prego, para se obter um equilíbrio entreoferta e demanda a partir de um nívelgeral de preços próximo àquele vigenteao final de fevereiro, sáo certamentemaiores no segundo do que no primeirocaso. De fato, as dificuldades de se obterremarcações para baixo de preços e salá-rios são bem conhecidas em economiadesde a publicação, em 1936, da TeoriaGeral, de Keynes.

O reconhecimento deste fato impõeque, antes do descongelamento (que de-ve vir o quanto antes, antecipado, toda-via, de um curto período de administra-ção de preços), se elimine totalmente oexcesso de demanda atualmente exis-tente.

Este procedimento inclni medidas derestrição de demanda e incentivos à ofer-ta. Estas últimas devem ser utilizadasapenas durante um curto espaço de tem-po,

'imediatamente antes e depois dodescongelamento. Elas incluem basica-mente a redução de empecilhos à impor-tação e, em alguns casos específicos,

redução de impostos indiretos. Comoesta última atitude fomenta a demandaagregada, que se pretende reduzir, deveser utilizada com muita cautela. Ainda decaráter temporário, mas agora visando auma penalizaçáo à formação de estoquese, possivelmente a uma queda de consu-mo, destaca-se a necessidade de umainusitada elevaçáo dos juros reais espera-dos, por via de uma política monetáriafrancamente restritiva. Além dos doisefeitos anteriormente citados, esta medi-da causa forte impacto sobre as expectati-vas, sendo fundamental para se diminuira inflação esperada. Em particular, aimediata queda do prêmio no mercadoparalelo de dólar dai decorrente confereum grau adicional de credibilidade aoPlano.

Uma outra medida de contenção dedemanda a ser compulsoriamente im-plantada deveria ser a imediata reduçãodos gastos totais do setor público. Noperíodo de ajustamento (em torno de trêse a seis meses), estes cortes incluiriamtambém as despesas de investimento,mas num contexto mais amplo, apenas osgastos com a folha salarial e aquisição debens de consumo por parte do Governo.É importante lembrar que, no período dedescongelamento, a redução do déficitgovernamental náo deve se dar por meiode uma indiscriminada redução de subsí-dios e aumento de impostos indiretos.Em companhia da redução de gastos, sóse pode (tecnicamente) listar o aumentode impostos diretos sobre indivíduos eempresas. A queda de subsídios deveriater se dado há mais tempo.

Defensores desta medida lembramque o total da carga tributária bruta daseconomias ocidentais gira em torno de35% do PIB, ao passo aue no Brasil elarepresenta apenas 28% ao Produto Inter-no Bruto. Sob este ponto de vista, a cargatributária em nosso país seria baixa. Mas

3uando sc analisam estes números levan-

o-se também em consideração o retor-no, sob a forma de bens e serviçoscolocados à disposição da população des-ta transferência de renda para o Gover-no, conclui-se exatamente o contrário.Náo se pode, pois, falar em aumento deimpostos sem um prévio, crível, exemplare constatável saneamento do setor pú-blico.

Por último, uma observação históri-ca. Em abril de 1924, portanto entrequatro e cinco meses após o início doprocesso de estabilização da hiperinfla-ção, o Banco Central Alemão começou ater dificuldades, em diferentes mercadoseuropeus, de manter a taxa de câmbionominal no valor previamente fixado.Isto se deveu a uma onda de desconfiançano plano de estabilização, devido a umexcessivo aumento de crédito ao setorprivado ocorrido desde o início desteano. Táo logo as autoridades monetáriastomaram conhecimento do fato, entre-tanto, restringiram brutalmente o crédi-to, elevando os juros reais aos altos níveisocorridos logo após o início da estabiliza-ção (em alguns períodos, estes alcança-ram valores entre 10 e 20% ao dia). Comisto provocaram um aumento temporáriodo desemprego, mas salvaram um planoque ameaçava fracassar. Foi exatamentepor falta de iniciativas deste tipo (ou seja,de contenção de demanda) que a Poíô-nia, por exemplo, não obteve êxito emsua primeira tentativa de estabilização,em 1924.

Rubana P. Cyana é professor da Escola daPós-Graduaçâo «m Economia da Fundação

Qatúllo Vargas

Um modelo de

companheiro: Athayde

Josué MonteUo

A USTREGÉSILO de Athayde co-zm. meçou a sua vida literária, no Riode Janeiro, com um romance, Quando ashortêMiarfloRsccm, para o qual CoelhoNeto, então considerado o príncipe denossos prosadores, escreveu o merecidoprefácio. J

Ojnmance nunca foi publicado. Vi-lhe os originais, há tempos, no seu ma-nusçrito de letras oxidadas, e pude sentir,pela leitura salteada, que o livro mereciater Saída das mãos de seu autor para opública cá de fora, quer como um pontode partida, quer como um compromisso.

Pontq de partida, por abrir caminhoà obra literária que o jornalismo iriasuplantar, com a obrigação do artigodiário* que-troca o eterno pelo efêmero,visto estar'associado inevitavelmente aofato cotidiano, destinado a morrer, quan-do muito, no dia seguinte.

Austregésilo de Athayde, empurradopela vida aa grande cidade, optou pelojornal, deixando de assumir o compro-misto do-puro homem de letras, que serakjariasem aquele jornal. O romanceficou guardado ao fundo de uma gaveta,para ahora em que o jornalista, picadopelas saudades de si mesmo, o retirassedali poralgumas horas, a fim de viverconsigo.-mesmo a filosofia das folhasvclhasra^ae se refere Machado de Assisnas.Mttnftias pórtamai de Brás Cabas.

Setenta anos depois de ter escritoQaando as Imitadas florescem, Austre-gésilo de-Athayde continua engajado emquatwcohinas de jornal. Urna, que eleassina; trts; que publica como matéria doJonuldfrCoauBcrcio, sem indicação deautoria."A "assinatura, aliás, seria dispen-sável, dada-a circunstância — já assinala-da porBaadelaire — de que o pássaro,mesmo andando, faz sentir que tem asas.

Oletnado artigo, a sua concatenaçáoexpositiva, a rigorosa correção gramati-cal,' o>modo grave de debater o assuntocrave, tudo isso nos faz sentir que foiAthayde que o escreveu, com a sua duplavocaçáo"—de grande articulista e debrasileiro-vivamente interessado na boamarcha1 das soluções nacionais.

Tendo trabalhado, por longos anos,lado a* lado, com Assis Chateaubriand,Austregésilo de Athayde fez de seu espí-rito requintadamente civilizado a moae-ração natural do companheiro, autênticovendaval sob forma humana. Daí estanotícia «num jornal de Lisboa, numa dasvezes etn'que Assis Chateaubriand apare-ceu por lá: "Chegou ontem a esta cidadeum pJTüftT vento: o embaixador AssisChateáübriand."— r -

Athayde, antigo aluno de ouro doSetnináxÍQ. da Prainha em Fortaleza, rece-beu dos padres-mestres além da culturaclássica, com muito latim e muito grego.

o tirodnio da paciência — da paciênciacom a qual jogaria a seu modo o jogo davida.

Pacato, conciliador por temperamen-to, Athayde soube enriquecer, entretan-to, a sua biografia, com algumas conspi-rações políticas. Uma delas o conduziu aoexílio, ao tempo em que o desterro cons-tituía um castigo transitório, com direitoao regresso, e a amizade de Vargas, autordo desterro.

Depois que regressou ao Brasil, comlonga temporada em Lisboa, e outra emBuenos Aires, Austregésilo de Athaydedeixou sentir que trouxera do desterro,não a amargura, que sempre sonha com adesforra, mas um saldo de bom humor. Atemporada em Portugal, nesse ponto, lhefoi particularmente proveitosa, desde omomento em que o navio que o levou, nacompanhia de outros exilaaos, atracou noCais Sodré, para a entrada de catraieirose carregadores. Um destes, ao ver tantosbrasileiros no convés, não conteve a ex-clamação, que envolvia tambémAthayde:

— Ai, que os gajos agora estão devolta!

Austregésilo de AthaydeDaí em diante, Austregésilo de

Athayde é unicamente o homem de jor-cal. A saudade das letras puras o conduzà crítica literária. As mofinas de OlegárioMariano contra o professor Antônio Aus-tregésilo, tio dileto de Athayde, leva-o aum sarilho (vem a propósito a velhaexpressão portuguesa] com o irmão dopoeta, em que o jornalista e crítico de-monstrou na prática que era um bomjogador de boxe.

Imagino o leitor a me perguntar:— E a que propósito vêm todas essaslembranças?

A este: na semana passada, Austre-gésilo de Athayde completou oitenta eoito anos. Nascido em Caruaru, deixou aterra pernambucana sem se desprenderdas colinas natais. Mas soube ser, sobre-tudo, o cidadão do mundo, com impor-tante e decisiva participação na Declara-ção Universal dos Direitos Humanos.

Hoje, tem ele um ar de profetabíblico, com a cabeleira branca alvoroça-da. Se desbastasse os cabelos revoltos,dar-lhe-iam sessenta, sessenta e cinco

anos. Mas ele prefere a idade verdadeira.Veio do outro século, e está inclinado aentrar por mais outro, já que, na suafamília, se vem acentuando o pendor àlongevidade. Pelo visto, o tempo o res-peita, e passa ao largo, poupando-lhe acabeça luminosa e o gosto ao trabalho.

Sábado sim, sábado não, ei-lo a cami-nho de suas ilhas, para os lados deItacuruçá. Em geral, compra-se uma ilha.Athayde comprou duas, e com um pré-mio de loteria, em que foi o único pre-miado. Delas náo abre máo. Quandovem de lá, traz o seu carregamento desardinhas, bananas, jacas, laranjas emangas. Creio que traz também melsilvestre, como se fosse alimentar SáoJoáo Batista, sem esquecer o quinhão dosgafanhotos. Depois de ter sido DomQuixote, cumpre ser Sancho Pança, pelomenos para governar duas ilhas loténcas.

Ibsen nos diz, numa de suas peçasmais famosas, que o homem forte éaquele que fica só.

Quando náo vai às ilhas, nos fins desemana, Austregésilo de Athavde se con-sagra à sua melhor saudade. Não sai decasa. Deixa os pés nas alpercatas, en-quanto as máos rebuscam papéis antigos,sobretudo aqueles que lhe restituem apresença da noiva de outrora, aue foi suamulher por mais de meio século. Nessasocasiões, relendo as cartas da noiva,repassando-lhe as fotografias, o octoge-nário de hoje volta a ter vinte anos.Moreno, forte, pisando firme, falandoalto. E sentimental.

Por isso, não raro, tem os olhosmolhados. Enxuga-os no dia seguinte,quando volta à Academia, para o lugar

Sue Machado de Assis ocupou no começo

a instituição. Lá, sentado na cadeira deseu gabinete, envolto numa penumbrapropícia, atiça outras recordações, avivaoutras saudades.

Eu deveria dizer sobre ele algumaspalavras, no dia de seu aniversário, naAcademia Brasileira. Náo pude. Mas lhefiz sentir, pelo telefone, que Athayde,aos 88 anos, já pôs a máo em pala porcima das sobrancelhas, para vislumbrarao longe as luzes de seu próprio centená-rio. Vai chegar até lá, náo tenhamosdúvida. E faando projetos para o ano3.000.

Antigamente, na página nobre dosjornais, o rodapé era ocupado por umfolhetim de açáo intensa, que se prolon-gava por muitas e muitas semanas, sem-pre com este aviso, ao fim do texto:Contínua.

Athayde também continua, e sob osnossos aplausos.

Vamos ver se ele concorda em publi-car agora, na nova volta da vida, o seuromance de estréia. Queremos ver ashortênsias florindo. Para enfeitar-lhe avida e os novos aniversários.

Como o pau anda comendo na casa de Noca, lembro aqui meuDECÁLOGO PARA PSICANALISTAS DISTRAÍDOS, escrito depois de umademorada discussão com Sigmund:

— O EGO não é vendável,consumível, domesticável e, sobretu-do, não é cobrável.

VI — O EGO do paciente ja-mais poderá ter relações com o IDdo psicanalista.

— O EGO é o castelo dohomem.

II — O EGO tem razões quenenhum analista compreende.

III — O psicanalista não podeser um alterEGO.

IV — O EGO é uma máquinade enrustir. Ficar mexendo nele coma varinha da irresponsabilidade psi-canalítica, a fim de trazer à tona olodo que deveria ficar sempre nofundo (lei hidráulica), é um crimeirreparável.

VII O EGO do vizinho ésempre maior do que o nosso.

VIII — O EGO é intransferívelno todo ou em parte.

IX — O EGO é inviolável.Qualquer psicanalista pode ser pro-cessado por estupro psicológico.

— Ego sum qui sum. E isso aí.

©PB©

Privatizar, solução

para todos os males?

Antônio Angarita

A privatização da VASP é assunto recorrente: ora porque aempresa vai mal, ora porque vai bem. Agora, volta-se a

falar nela como mais um dos muitos desdobramentos da grevedos comissários que paralisa seus aviões há vários dias.A VASP foi criada em 1933 por um grupo de paulistas queviam, já na época, um futuro promissor para a aviação num paísde dimensões continentais. Após a intervenção de estado, no

governo de Armando de Salles Oliveira, a VASP tornou-serealidade: a empresa cresceu e hoje cobre todo o territórionacional, sendo a maior companhia aérea doméstica do país.Mais do que isso: mesmo sem ser uma empresa internacional,cobre distâncias intercontinentais: sua linha São Paulo—RioBranco, por exemplo, eqüivale à rota Amsterdã—Moscou.Desde 1984, através de vôos etaarter vai às Antilhas Holandesase a Orlando, na Flórida.

Nos seus quase 53 anos, a VASP passou — e superou —várias dificuldades. Foi pioneira em várias conquistas da históriada aviação brasileira. Foi a VASP, por exemplo, que iniciou aligação aérea Rio—São Paulo; foi a VASP que trouxe para oBrasil o primeiro jato puro; foi a VASP que fundou o que naépoca era o "campo da VASP" e hoje é o Aeroporto deCongonhas. Hoje, a VASP transporta, por ano, cerca de 4milhões de passageiros, mais de 10 mil por dia.

O transtorno que a paralisação de seus vôos causa a tantagente é também medida de sua escala e de sua importância, mascertamente não é conseqüência de sua condição de empresapública. No ano passado, numa outra greve, a VASP estevecom seus vôos paralisados. Mas náo foi só ela: também a Varig,outra empresa próspera e bem administrada — e que náo épública — não conseguiu fazer seus aviões voarem.

Dizer que, se privatizada, a VASP teria condições de

acabar com a greve de seus comissários, atendendo suasreivindicações e retomando suas atividades t, no mínimo,apressado. A reivindicação dos comissários da VASP está longede poder ser atendida por qualquer empresa que leve a sério atarefa de bem administrar. O espaço entre o que é possívelatender — que é exatamente o que consta da proposta daempresa — e o que seus comissários pretendem é enorme e seriaimpossível cruzá-lo impunemente.

Estabelecer relação de causa e efeito entre a greve daVASP ou a possibilidade de abreviá-la ou de evitá-la, por náoser ela uma empresa privada, também náo é argumento de bomsenso. Já vimos que, em outra oportunidade, uma grandeempresa aérea nacional privada também parou por greve deseus funcionários. Os jornais publicam todos os dias noticias degreves em empresas privadas. Algumas delas duram muito emuito tempo, causando enormes prejuízos a empresários etrabalhadores antes de chegarem ao fim.

A greve é um acidente nas democracias. É o momento emque o binômio liberdade com responsabilidade sofre sua maisdura prova. E o desejado equilíbrio dificilmente deixa de sairseriamente arranhado.

Os administradores da VASP estáo cientes disso. Ogoverno do estado de Sáo Paulo também. E enfrentam essasituação de anormalidade no mínimo cora as mesmas preocupa-çóes, mas com a mesma determinação que administradores dcempresas privadas ou acionistas particulares enfrentariam. Aprivatização da VASP náo terá o condáo de solucionar todos osproblemas da empresa, hoje saneada e pronta para alçar vôoscada vez mais altos e cada vez mais longos. Inclusive para alémdas fronteiras deste imenso país, se o princípio da eqüidade forrecuperado para a aviação comercial do Brasil.

Antônio Angartta i presidenta da VASP

A sucessão afasta-se do Rio

e se aproxima de São Paulo

Villas-Bôas Corrêa

SE o voto do eleitor nas umas de 15 de novembro

dissipar suspeitas e desmentir maledicência paraconfirmar as tendências apuradas pelas pesquisas, opresidente José Sar-

Coisas da política

ney, mesmo na piordas hipóteses, poderácomemorar o êxito dasua estratégia de cam-panha.

Porque, para Sar-ney, uma eventual epossível, embora náoprovávei, eleiçáo dePaulo Maluf a gover- nador de Sáo Paulo vale a barganha pela derrotatraçada com a segurança de um prognóstico definitivo,do governador Leonel Brizola no Rio de Janeiro etalvez, para, como pá de terra num sonho, no RioGrande do Sul.

Antes de escarafunchar a especulação, uma pausapara um registro preliminar contraditório. Ora, ofenômeno da rejeição da candidatura do professorDarcy Ribeiro, detectado em todas as prévias, encontrauma única explicação coerente e racional no índicecorrespondente da rejeição a Brizola, apurada porempresa especializada, que não pode ser suspeita dedesafeta do brizolismo e que foi saboreada, em todoum fim de semana na fazendola de Sáo José dePericumá, pelo plantador de arroz e criador de vacasleiteiras José Ribamar de Araújo Costa, o mesmo quenas rolanças políticas adotou o nome parlamentar deJosé Sarney.

De onde vem a virada da onda da inegávelpopularidade de Brizola, revelada nos assombros dacampanha de 82 e depois ratificada na eleiçáo doRoberto Saturnino para prefeito do Rio, no anopassado?

A análise imparcial localiza dois erros táticosfatais. O primeiro, era parte retificado, quando notranco da transição, Brizola compareceu ao ColégioEleitoral levando os votos do PDT para a eleiçáo dopresidente Tancredo Neves mas empunhando a bandei-rola das restrições, no ensaio do discurso oposicionista.E, depois no choque frontal contra a vaga de consenso,na veemência crítica sem retorno contra o PlanoCruzado.

Portanto, a intransigência oposicionista de Brizo-Ia, e que se acirra na medida em que constata que ascoisas desandam para o seu lado, explica os azares doseu candidato.Mas. em Sáo Paulo, o tom crítico que a campanhade Maluf vem assumindo com desembaraço abanado

pelos resultados é a única razão para justificar ainesperada recuperação de uma candidatura que vinhaem queda constante, perdendo pontos transferidospara Antônio Ermírio de Moraes.

Durma-se com um barulho desses! A receitacarioca sola o bolo do brizolismo e afofa a massa dosquibes paulistas de Maluf.

Mas, Brizola e Maluf sáo, noves fora o acerto decontas do Maranhão, os adversários públicos do presi-dente José Sarney. Bem entendido que as nascentes deum e outro sáo diversas e até opostas. A vitória deMaluf terá o sabor de uma derrota liquidante para oPMDB paulista, caindo em cheio, como pedra quedesaba da ribanceira, cm cima das ambições do DrUlysses Guimarães c do governador Franco Montoro,mas também alcança, rolando de morro abaixo, a NovaRepública e o seu mais ostensivo herdeiro, que é oPresidente da República.

Brizola é um inimigo mais recente e que optou,por escolha política tática, pelos caminhos da oposiçáo,quando sentiu que estava vago o espaço que deveria serpreenchido pelo PDS.

Mas, ambos têm em comum a clara pretensão — eurgente — de chegar à Presidência da República. Osdois recomeçam a escalada, interrompida em circuns-táncias notoriamente diversas, mas com o desfechoigualmente malogrado. Brizola purgou a cassação e 15anos de exílio; Maluf amargou uma desmoralizantederrota eleitoral, lambuzada pelas acusações mais infa-mantes. Brizola, jurava-se, nunca mais. Maluf pareciamorto, enterrado para sempre.

Um duplo êxito de Brizola no Rio com repetecono Rio Grande do Sul o situaria, com toda a legitirrúda-de, como líder incontestável das esquerdas desalinha-das e dispersas cm muitas legendas mas que tendem aum reencontro, ao abrigo de uma frente ideológica, narachadura do Congresso-Constituinte. Mesmo fora daConstituinte — por outro grave erro de visáo política —Brizola seria o candidato natural à sucessão ae Sarney.

Com Brizola amarrotado por desastres eleitorais,necessitando de tempo para sacudir a poeira e bebercom Lula a taça de cicuta da autocrítica, uma eventualeleição de Maluf muda o eixo da política, entorta asucessão.

De um jeito ou de outro — já que Orestes Quércianão tem mesmo mais jeito — a sucessão aproxima-se deSáo Paulo, como uma preliminar essencial. AntônioErmírio de Moraes, governador e inevitavelmentecandidato, ameaça mas náo enlouquece o PMDBMaluf, governador e candidato por obstinação confes-sada. lança o PMDB no desatino.

Mas, se contra Antônio Ermírio o PMDB podebuscar todas as saídas, desde o candidato próprio parao confronto direto até a composição, contra Maluf valetudo, até o parlamentarismo, os seis anos de mandatode Sarney, os casuísmos manipulados com um desem-baraço que faráo enrubescer de pudor as bochechasesquecidas do mesquecível ex-presidente Joáo Figuei-redo.

A derrota de Bnzola apazigua, relaxa o PMDB,desafoga o presidente Sarney. E uma vitoria do Malufuniria no pânico o PMDB em torno do presidente JoséSarney. O PMDB, pelas linhas tortas do malufismo,talvez acabe descobrindo em Sarney um aliado de todaa serventia e confiança.

JORNAL DO BRASIL12 ? Io caderno o terça-feira, 30/9/86 InternacionalPequim — Foto da AFP

Jaruzelski (D) ouviu as declarações de Deng (E) sobre socialismo sem fazer comentários

Deng acha que

é preciso provar

que socialismo é melhor opção

Thatcher quer

mais

seis usinas nucleares

Anistia: mortos na Irlanda

Pequim — "A China ainda precisaprovar que o socialismo é melhor do queo capitalismo — precisa construir umasociedade afiucnte ou não estará qualifi-cada para falar sobre a superioridade dosocialismo". As surpreendentes palavrasdo Hder máximo chinês, Deng Xiaoping,saudaram o presidente da Polônia, Woj-qech Jaruzelski, que inaugurou a novafase de aproximação entre Pequim e ospaíses do bloco soviético.

Considerada corajosa pelos diploma-tas ocidentais, a declaração de Deng foifeita apenas um dia após o Comitê Cen-trai do PC ter aprovado uma nova resolu-ção estimulando a população chinesa atrabalhar para enriquecer sob as reformaseconômicas voltadas para o mercado.Segundo a resolução, o direito a uma vidamais próspera faz parte dos novos rumosdo "socialismo humano" que a Chinaquer desenvolver.

Deng afirmou que o objetivo docomunismo é fazer a população prosperare não mantê-la na pobreza. Acrescentouque "no passado não se perguntava o quee o socialismo e nem se a pobreza podeexistir num regime socialista".

Pela primeira vez, o pragmáticoDeng abria claramente uma nova discus-sko: mais do que o sucesso ou fracasso do|*ograma de reforma econômica da Chi-aa, ele colocou em questão a própriaessência do socialismo, afirmaram espe-daiistas em Pequim.

O líder chinês, que anunciou recente-mente sua intenção de se aposentar embreve, afirmou que a China espera ápro-amar-se do nível econômico dos paísesdesenvolvidos nas primeiras cinco déca-das do próximo século. "Somente então

Nada do que os dirigentes chinesesvêm afirmando nos últimos dias — dodocumento aprovado domingo pelo PCchinês às declarações de ontem de DengXiaoping ao recepcionar o presidentepolonês — é novidade para quem acom-panha de perto o processo de reformasdesencadeado na China depois da Revo-feâo Cultural e a partir da ascensão dcDeng. Novidade é a maneira aberta eclara que os líderes chineses parecem teradotado recentemente para criticar o to-daltsmo do passado e vislumbrar o soda-lano do futuro.

Em recente entrevista a jornalistasestrangeiros publicada na revista ameri-cana Newsweek, o secretário-geral doPartido Comunista chinês, Hu Yaobang,

seremos capazes de afirmar que a China,com sua enorme população, contribuiupara o desenvolvimento da humani-dade".

Aos 82 anos, Deng considera a socie-dáde comunista ideal aquela cuja riquezaé distribuída para cada pessoa de acordocom sua necessidade e pergunta: "Se aessa altura ainda estivermos numa situa-ção de pobreza, o que poderemos ofere-cer para ser distribuído?"

Critica a ênfase dada no passado àluta de classes — "durante a RevoluçãoCultural praticamos um socialismo po-bre" — era vez do desenvolvimento eco-nômico.

Jaruzelski, que entra dificuldadeseconômicas sérias em seu próprio país,ouviu atentamente as declarações deDeng, sem fazer comentários. A visão deDeng se viu refletida no domingo, quan-do o Comitê Central do PC anunciou astentativas de conciliar as reformas econô-micas voltadas para o mercado com afilosofia marxista e a idéia da prosperida-de do povo num regime socialista.

Pequim — Presidente de uma dasnações aliadas mais próximas do governosoviético — a Polônia —, o GeneralWojciech Jaruzelski estreou a nova políti-ca de aproximação da China com ospaíses do bloco socialista cometendo umagafe. Ao ser recebido por Deng Xiao-ping, o homem forte da China, no Gran-de Salão do Povo, Jaruzelski saudou seu

admitiu que há alguns problemas com osocialismo, a nível internacional, no cam-po da democracia e dos direitos huma-nos, e que a imagem do regime socialistasofreu arranhões nos últimos anos "por-que os socialistas não fizeram um bomtrabalho".

'Temos que restaurar essa boa ima-gem com o trabalho árduo de nossaspróprias mãos", disse Hu. "Não é apenasna China, é um fenômeno mundial. Odesenvolvimento econômico não tem si-do muito rápido nos países socialistas".

Hu afirmou que a meta é construirem alguns anos uma civilização socialistaespiritual, mas com uma civilização mate-rial altamente desenvolvida. Segundo

Jaruzelski afirmou que outras naçõessocialistas estão acompanhando de pertoas reformas chinesas, descritas por Dengcomo "uma grande experiência". A visitado presidente polonês, que durará trêsdias, é a primeira retomada dos contatosentre Pequim e um dos mais próximosaliados dc Moscou no bloco socialistadesde que China e União Soviética rom-peram relações em 1960.

Ontem à tarde, o dirigente polonêsreuniu-se com o líder do PC chinês, HuYaobang. No mundo socialista, os laçosentre os partidos são tão importantesquanto as relações diplomáticas a nível degoverno. "Observamos com grande aten-ção a maneira como as relações entre aChina e outros países socialistas estão sedesenvolvendo", declarou Jaruzelski,que aproveitou para convidar Hu a visitara Polônia. As duas nações, disse Juruzels-ki, compartilham muitas idéias semelhan-tes, mas ainda discordam em algumasquestões.

anfitrião com a frase Todos os caminhoslevam a Pequim — um slogan da Revolu-ção Cultural, ultrapassado na China prag-mática de Deng.

O líder chinês, que condena o estiloMao do culto à personalidade, respondeuque "Pequim ainda está muito atrasada",embora se venha "praticando o socialis-mo há 30 anos".

ele, já se pode detectar um "suave pro-gresso" nesse sentido porque a reforma"trouxe benefícios materiais enormes,tanto para o país quanto para a popu-lação".

Resistência? Para Hu a resistência àsreformas se deve à falta de experiência."Qualquer diretriz que empurre a Histó-ria para frente, diz ele, não navegará emcalmaria". "Apenas a prática e a expe-riência provarão o que está certo e o queestá errado".

Aos 71 anos, Hu é considerado oherdeiro e provável sucessor de Deng, seeste se aposentar, como vem se dizendo,logo após o 13° Congresso Nacional doPC no próximo ano.

Londres — A primeira-ministra bri-tânica Margaret Thatcher pretende cons-truir seis novas centrais nucleares o maisbreve possível, a fim de evitar que apolêmica em tomo do assunto repercutanas eleições gerais marcadas para meadosde 1988, informou o Daily Mirror. EmBlackpool, o líder do Partido Trabalhista(na oposição), Neil Kinnock. reiterou suapromessa de eliminar todas as armasnucleares britânicas e as que os EstadosUnidos mantêm no país, caso assuma achefia do governo.Recentemente, uma comissão presididapor Frank Layfield, que estudou durantedois anos as duas centrais nucleares exis-tentes em Sizewell, na província de Suf-folk, divulgou um relatório afirmandoque pode ser construída mais uma centralna região. Thatcher quer aproveitar oefeito desse relatório para apressar oinício da construção das novas usinas.Ao final do congresso anual dos traba-

Londres — A Anistia Internacionalinformou que o governo britânico rejei-tou um pedido encaminhado pela organi-zação para que uma comissão judicialindependente investigasse a morte dediversas pessoas suspeitas de serem terro-ristas, na Irlanda do Norte. Segundo aAnistia Internacional, desde 1982 as for-ças de segurança causaram a morte de 34pessoas na Irlanda do Norte, das quais 18se encontravam desarmadas no momentoem que foram atingidas pelos tiros dapolicia.

Beirute — O cinegrafista francêsJean-Marc Sroussi (41 anos), que traba-lha como freelancer para várias redes detelevisão de seu país, foi seqüestrado emBeirute, horas depois de milicianos cris-táos terem assassinado o general libanêsKhalil Kanaan em casa. Kanaan chefiavaa S* Brigada do Exército libanês, uma dasunidades que ajudou a repelir o ataquecontra Beirute Oriental (lado cristão)desencadeado no sábado por combaten-tes pró-Síria.Os seqüestradores pararam o carro deSroussi num dos pontos de cruzamentoda linha-verde que separa os dois setoresde Beirute. Nada fizeram às duas mulhe-res que acompanhavam o cinegrafista notrajeto de Beirute Oriental, onde mora-vam, para Beirute Ocidental (setor mu-çulmano). Com o seqüestro de Sroussieleva-se para nove o total de francesescapturados por extremistas nos últimos18 meses.Fontes da polícia informaram que o cine-grafista foi seqüestrado por milicianos napassagem Mreiyeh, o mesmo lugar onde,na sexta-feira, o jornalista inglês DavidHirst, correspondente do jornal londrinoThe Guardian, foi capturado. Pouco de-pois, no entanto, ele conseguiu escaparde seus seqüestradores. Nenhum grupoassumiu ainda o seqüestro de Sroussi.A zona onde desapareceu o cinegrafistafrancês, ao sul da capital, é habitualmen-te controlada, no lado muçulmano, pormilicianos da Amai, principal organiza-ção xiita, e por combatentes do Hizbol-lah, partido xiita radical pró-Irá. Após oseqüestro de Sroussi, a Amai iniciou umagigantesca busca em Beirute Ocidental."Foram dadas ordens para todos os pos-tos de controle", disse um porta-voz daAmai, acrescentando que a caçada estásendo supervisionada pelo dirigente dacomunidade xiita, o ministro da Justiçado Líbano, Nabih Berri.O general Kanaan foi assassinado porintegrantes das Forças Libanesas (milíciacristã direitista) que invadiram seu apar-tamento no subúrbio de Hazmiyeh, emBeirute Oriental. Ele foi metralhado en-quanto dormia ao lado da mulher, queficou gravemente ferida. O atentado

Acidente aéreo — Um pequenoavião bimotor caiu domingo à noite numadas áreas mais povoadas de Chicagomatando pelo menos uma pessoa e incen-diando uma casa. O avião mergulhou debico quando tentava retornar ao aeropor-to Midway e acabou atingindo dois pré-dios e três casas. Uma testemunha disseter visto dois corpos sendo removidos doaparelho, mas a polícia não soube confir-mar se o morto era tripulante ou residen-te da área atingida.

Arma bacteriológica — a se-gunda conferência internacional de Ge-nebra para a eliminação das armas bacte-riológicas poderá aprovar acordos impor-tantes para afastar o perigo dc umaguerra, comentou o Pravda, jornal oficialdo Partido Comunista da União Soviéti-ca. Segundo o jornal, a conferência"transcorre em ambiente construtivo,apesar de algumas atitudes pouco coeren-tes por parte da representação dos Esta-dos Unidos".

Teste de drogas — A partir dejaneiro de 1987, as Forças Armadas brita-nicas passarão a usar dez máquinas deanálise de urina capazes de detectar apresença de restos de cocaína, heroina eoutras drogas no pessoal militar. Os apa-relhos que detectam drogas entrarão emuso em caráter experimental, mas serãoconcentrados em casos suspeitos de con-sumo de drogas.

Trégua fílipina — O principalnegociador do governo filipino, o minis-tro da Agricultura Ramón Mitra. anun-ciou uma trégua de 30 dias com osrebeldes comunistas e informou que oacordo deve ser assinado nas próximas 48horas. Mitra disse que a proposta dosrebeldes, de integrarem um governo decoalizão, foi considerada inegociável,mas acrescentou que a distância entre aspartes foi consideravelmente reduzida.

Ihistas, Kinnock rejeitou as afirmaçõesdos Estados Unidos, de que a eliminaçãodo arsenal nuclear britânico enfraquece-ria a Organização do Tratado do Atlãnti-co Norte (OTAN). Nas pesquisas deopinião, os trabalhistas vêm superando osconservadores (no poder) e já se discute apossibilidade de Thatcher ter que convo-car eleições antecipadas no próximo ano.• A BBC retirou de sua programação umdrama sobre a Guerra das Malvinas, coma Argentina, por "razões políticas", de-nunciou o roteirista Ian Curtis, que serecusou o modificar o texto original,como lhe pediu o diretor de teatro daemissora, Peter Goodchild. A polêmicasurge no momento em que se debate anomeação do novo presidente da comis-são que administra a BBC. Segundofontes da emissora, o governo conserva-dor tentará designar alguém que goze dasimpatia de Thatcher.

Segundo as autoridades britânicas,acrescenta o duro relatório da Anistia, "amaioria dos mortos aparentemente traba-lhava para grupos paramilitares favorá-veis à separação da província daGrã-Bretanha, para uma posterior uniãocom a República da Irlanda". O do-cumento afirma que "os procedimentosutilizados nas investigações não permi-tem responder à pergunta sobre a exis-tência de uma política deliberada dematar suspeitos de participação em ope-rações paramilitares".

Beirute — Foto da AFP

Sroussi (41) é o nono fran-cês seqüestrado no Líbano

ocorreu horas depois que a 5* Brigadaentrara em choque com as Forças Libane-sas, com a morte dc dois milicianoscristãos. Os milicianos também incendia-ram a residência de um capitão da 5'Brigada.Os diplomatas franceses Mareei Carton(63 anos) e Mareei Fontaine (46) são osdois reféns mais antigos em poder dosextremistas libaneses, pois foram seqües-trados a 22 de março de 1985. Dois mesesdepois, o jornalista Jean-Paul Kauffmane o sociólogo Michel Seurat, ambos com37 anos, foram capturados, supostamentepor integrantes do Jihad Islâmico, grupoxiita.Outros dois jornalistas — Aurel Comea(54 anos) e Jean Louis Normandin (37)—, da rede de televisão Antenne 2,desapareceram em Beirute Ocidental, nodia 18 de março de 1986, seqüestradospela Organização da Justiça Revolucio-nária.

Nostradamus — A polícia francesaestá montando um gigantesco esquemade segurança para a visita que o papaJoão Paulo 11 fará a Lyon. no próximodia 4. De acordo com as profecias deNostradamus, um médico e astrólogo doséculo XVI, o papa vai morrer em umacidade onde dois nos convergem. Os riosSaone e Rhóne convergem justamenteem Lyon.

Gorbachev e o papa — O lídersoviético Mikhail Gorbachev deve fazeruma visita oficial à Itália no início dopróximo ano e pretende aproveitar aoportunidade para se encontrar com opapa João Paulo II. informaram fontesdiplomáticas italianas. O papa já se reu-mu com o ex-chanceler Andrei Gromiko.mas nunca conversou com um dirigentemáximo da União Soviética.

Rebeldes da Igreja — o jomaide Turim Stampa Sera publicou umalonga reportagem que certamente ecoaráno Vaticano. Com o sugestivo titulo deOs filhos incomodas da Igreja, o diárioitaliano relata vida e obra dos teólogosLeonardo Boff e Gustavo Gutierrez. dosacerdote e poeta nicaragüense Ernesto

Bomba em loja

maçônica na

Bélgica fere 2

Bruxelas — Uma bomba de grandepotência explodiu na madrugáíírde on-tem dentro de um carro estacionado emfrente à loja maçônica do GrahUe"Qrien-te, no centro de Bruxelas. Duas pessoasficaram levemente feridas, vários carrosforam danificados e não restou um vidrointeiro nos prédios situados no quarteiráo. Até o início da noite, nenhum-gruporeivindicou o atentado, o segundo desteano e o mais grave dos últimos lQ meses.

Segundo um policial, o templo nãofoi muito atingido pela explosão, mas arua permaneceu o dia todo fechada parao trânsito dc veículos, enquanto a policiafazia investigações. Um bombtlro quetrabalhou no local para evitar que oincêndio do carro onde estava a bomba sepropagasse afirmou que, pela potência doexplosivo usado, foi um milagre nãohaver vitimas fatais.

A Bélgica foi sacudida por uma ondade atentados a bomba, em 19&4 e IW5,reivindicados pelas Células CombatentesComunistas (CCC), organização que temvínculos com grupos extremistas tia Ale-manha Ocidental e da França. Desde queseus principais dirigentes forâ'rfi"presos,as CCC sairam de cena. Em agosto;- umapequena bomba explodiu em' ffè'íi(e aoescritório de um sindicato dirigido porsocialistas, na Antuérpia.

Delta ForceA revista Der Spkgel revela que os

Estados Unidos mantém, desde o anopassado, uma unidade de reconhecimen-to da elite antiterror (Delta Fojxe) em suabase militar de Stuttgart, na AkroanhaOcidental. Segundo a revista, os EstadosUnidos estão debatendo com o.governode Bonn o envio de outras unidades DeltaForce, que entrariam em açáo<Ra Europaquando for considerado necessário. ADer Spéegei informa que os aaiericanospretendem instalar as novas unidades no

3uartel de Stuttgart ou na pequena locali-

ade de Bad Toelz, no menor prazopossível, pois temem que, no caso de umnovo seqüestro, por exemplo, nâo hajatempo para deslocar a elite, antiterrordesde os EUA.

Peres recebe

vaia e tomates

ao pedir pazTel Aviv — Enfurecidos com a morte

de um israelense — assassinado a facadasnum mercado árabe da Faixa de Gaza —uma multidão de israelenses vaiou, ofen-deu e jogou tomates no primeiro-ministroShimon Peres, quando ele fazia um^ipeloà paz, numa cerimônia em homenagemao ex-rei do Marrocos Mohammed V, nacidade de Ashquelon. *Em Túnis (Tunísia), a agência-palestinaWafa informou que o israelense "mortoera um agente do Mossad (serviço secretode Israel) e que ele foi assasái^do pormembros do grupo Mártires de Sabra eChatila, integrante da OLP, quand.O rea-lizava no sábado operações de controleno mercado de Gaza. ... .A polícia israelense disse que formou umcordão de isolamento, com seus agentes,para proteger Peres e seus convidados —vários deles árabes — durante o protesto,ocorrido na tarde de domingo, jjjáO. hou-ve detenções, nem ninguém ficou-feridonos distúrbios.A Justiça israelense acusou fonttálrtienteo criminoso de guerra John Demjanjukde ter enviado para a morte riíilHàíes dejudeus, quando era guarda do campo deconcentração de Treblinka, naTBlônia,onde era conhecido como "Ivan, o terri-vel". Demjanjuk, extraditado dos Esta-dos Unidos há sete meses, poderá sercondenado à morte na forca se for julga-do culpado. De origem ucraniuna, 66anos, Demjanjuk vivia nos Estados Uni-dos desde o final da Segunda -GuerraMundial. Ele nega todas as acusações,alegando que é "vitima de confusão comoutra pessoa". "

Cardenal e do fundador do Centro deCuernavaca, o pensador Ivan lllich. To-dos eles são críticos da atuação eclesiástica do Vaticano.

Sabin hospitalizado —_o medico Albert Sabin, que desenvolveu a vaci-na contra poliomelite, foi intefiiído on-tem no Hospital Fe rrarotto, em (*atânia,Itália, devido a fortes dores no Rgito, quesentiu quando viajava de aviáe para aSicília. Sabin, de 80 anos, part^e.sofrerde insuficiência coronária. Os médicosinformaram que seu estado ç; estável eprometeram um relatório compleio-sobresua situação dentro de algumas horas.

Vida silvestre — O 25" anivçnánodo Fundo Mundial de Defesa da VidaSilvestre foi comemorado com uma cen-mónia ecumênica na catedral de SáoFrancisco de Assis — o patrono dosecologistas —. na cidade de Assis, (cen-tro da Itália). Representantes.dacnstia-msmo. budismo, hinduísmo, judaísmo eislamismo reuniram-se na igreja-medie-vai, decorada com afrescos dcGiottoretratando passagens da vida de SãoFrancisco de Assis, conhecido1-por seuamor aos animais e sermões 'dedicadosaos pássaros. —

Apoio a Nakasone— o prefeitonegro de Atlanta. Andrew Young, elo-giou ontem a atitude do primeiroministro japonês, Yasuhiro Nakasone,que pediu desculpas aos americanos de-pois de seus comentários sobro- raça eeducação nos Estados Unidos, os quaisprovocaram protestos da comunidade ne-gra e causaram mal-estar enf círculosgovernamentais. Após um encontro comNakasone. quando aceitou seu pedido dedesculpas, Andrew disse que a atitude dopremier japonês fora corajosa. O prefeitodefendeu um diálogo entre o-Japão enegros e hispânicos americanos.

JS

D.F.Vasconcellos S.A.óptica • mecânica da alta precisão

CGC: 61.482.725/0001-S8

SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTOEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam os Senhores Acionistas, possuidores de ações prafe-renciaii classe "B". convidaoos a se reunir em AssembieiaEspecial de Preferencialistas. a se realizar no proximo dia 2de outuDro de 1986, às 16:00 horas, na seae social, áAveniaa Indianópolis, 1706 na cidade de São Paulo. SP., afim de deliberar sobre os seguintes itens da OROEM DODIA.

- REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL: transformaçãodas classes de ações preferenciais existentes (prsferen-ciais classe "A" e classe "B") em uma única classe deações preferenciais, introduzindo-s*. dentre outras asseguintes modificações:a) As ações preferenciais não terão direito a voto.

sendo-ihes assegurada a prioridade no reembolso docapital, em caso de dissolução da Sociedade, samprêmio;

b) Dentro do limite do capital autorizado poderá aSociedade, mediante deliberação do Conselho deAdministração, aumentar o capital social, indepen-dentemente de reforma estatutária, podendo seremitidas tanto ações ordinarias como preferenciais,sem guardar proporção entre as mesmas;

c) A Sociedade distribuirá como divioendo entretodas as ações, em cada exercício social 25% (vintee cinco por cento) do lucro liquido aiustado nostermos do artigo 202 da Lei 6 404/76.

— Outros assuntos de interesse geral.São Paulo, 22 de setembro de 1986a) Décio Fernandes de Vasconceilos

Presidente doConselho ae Administração

"Maiores esclarecimentos a respeito da referida Assembléia,poderão ser obtidos na Empresa com os Srs.. Lenio RibasZimmer. Claudia Farani Teixe.ra, pelo telefone (011)275-0411 ou na Arbi S/A. Sociedade Corretora de Câmbio.Títulos e Valores Mobiliários com os Srs. Carlos Jose Mumz,Mauro Sérgio de Oliveira. Frank de Luca, Flavia Carneiro daCunha peio telefone (021) 212-8282."

| NOTA - Para participação na Assembléia é necessária a1 apresentação dos seguintes documentos: 1) Documento de8 Identidade, 2) Comprovante de depósito expedido pelaI Instituição Financeira Depositária (Bolsas de Valores.I Corretoras. Distribuidoras, Bancos de Investimentos) ou aVapresentacão das cautelas

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Vasconceilos S.A.mecânica da atta precisão

CGC: 61.482.725/0001-58

SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTOEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam os Senhores Acionistas, possuidores de ações praf»-renciais classa "A", convidados a se reunir em AssembléiaEspecial de Preferencialistas. a se realizar no próximo dia 2de outubro ae 1986, às 15:00 horas, na sade social, 3Avenida Indianopolis, 1706 na cidade de São Paulo, SP., afim de deliberar sobre os seguintes itens da OROEM CCDIA.

- REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL: transformaçãodas classes de ações preferenciais existentes (preferen-ciais classe "A" e classe "B") em uma única classe deações preferenciais, introduzindo-se. dentre outras asseguintes modificações:a) As ações preferenciais não terão direito a voto.

sendo-lhes assegurada a prioridade no reembolso docapital, em caso de dissolução da Sociedade, semprêmio;

b) Dentro do limite do capital autorizado poderá aSociedade, mediante deliberação do Conselho deAdministração, aumentar o capital social, indepen-dentemente de reforma" estatutária, podendo seremitidas tanto ações ordinarias como preferenciais,sem guardar proporção entre as mesmas:

c) A Sociedade aistriouira como dividendo entretodas as ações, em cada exercício social, 25% (vintee cinco oor centoI do lucro líquido aiustado nostermos do artigo 202 da Lei 6.404/76.

— Outros assuntos de interesse geral.São Paulo. 22 de setembro de 1986a) Decio Fernandes oe Vasconceilos

Presidente doConselho de Administração"Maiores esclarecimentos a respeito da referida Assembléia

poderão ser obtidos na Empresa com os Srs.: Lenio RibasZimmer. Claudia Farani Teixeira, pelo telefone (011»275 -0411 ou na Arbi S/A. Sociedade Corretora de Câmbio.Títulos e Valores Mobiliários com os Srs. Carlos Jose Muniz.Mauro Sérgio de 01'veira. Frank de Luca. Flavia Carneiro daCunha pelo teiefone 10211 212-8282."NOTA - Para participação na Assembléia 6 necessária aapresentação dos seguintes documentos: 1) Documento deIdentidade; 2) Comprovante de depósito expedido pelaInstituição Financeira Depositária (Bolsas de Valores,Corretoras. Distribuidoras. Bancos de Investimentos) ou aapresentação das cautelas

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A gafe do general Jaruzelski

Hu: em busca de uma nova imagem

Francês some e general

é morto em Beirute

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JORNAL DO BRASIL Internacional terça-feira, 30/9/86 D 1" caderno '-1 13

KmURSS deixa Daniloff

partir

Quadrilhas de meninas .

1 oi J*

vão à luta em Chicago e encerra crise de oi dias

Chicago — A jovem hispânica levaráo nome do namorado, tatuado num dosbraços, até o fim de sua vida. Ele passaráo resto da sua atrás das grades, condena-do pelo assassínio de três integrantes deuma quadrilha rival. "Eu não sabia queele ia matar alguém", diz Glória, que nãousa seu nome real para evitar represálias.Ela apenas conduziu o namorado, decarro, até o local do crime, o que agoraadmite, mas na época escondeu da políciae por isso não foi indiciada.

Encostada a um poste de iluminação,usando uma calça jeans colante e umajaqueta de couro escura, Glória fala deseu passado, acariciando de vez em quan-do um dos sete pingentes da corrente emtorno do seu pescoço. Um deles 6 umcrucifixo e outro a figura do diabo. Atérecentemente, Glória era uma das cente-nas de jovens de bairros de Chicagohabitados por minorias pertencentes a 35ou mais quadrilhas (sbterboods) total-mente femininas.

Sociólogos e criminologistas dizemque antes, nas principais cidades ame ri ca-nas, as jovens só se envolviam com qua-drilhas masculinas, em geral por seremamantes de um de seus membros ouviverem dentro dos limites das zonasestabelecidas pelos rapazes. Agora, se-gundo detetives e promotores, as jovensde Chicago estão formando seus própriosgrupos e participando mais ativamente deatividades criminosas, como carregardrogas, esconder armas, roubos, furtos eextorsão. Na maioria' dos casos, elasentregam o produto desses delitos a qua-drilhas masculinas.

Glória era membro de uma quadrilhafeminina que, como quase todas, temsuas líderes, suas cores de identificação emétodos violentos de iniciação de mem-bros e de intimidação de estranhos. Eladiz que entrou para o grupo aos 16 anosporque as outras jovens batiam nela.

"Achei preferível entrar para não conti-nuar sendo espancada. Por uma questãode segurança", relata. "Além disso, fa-zendo parte do grupo eu era respeitada".Glória se confessa saturada da vida deviolência que levava.

O envolvimento de adolescentes —de ambos os sexos — no crime é parte doproblema mais amplo da violência crês-cente nas grandes cidades. Há um ano,Chicago estabeleceu um programa emque assistentes sociais intervém nasdisputas entre grupos. Desde 1980, dupli-cou o número de policiais femininas des-tacadas para enfrentar o problema dasjovens integrantes de quadrilhas.

Bernice está cumprindo pena numcentro correcional de Illinois por porteilegal de arma. Ela conta como foi suainiciação numa quadrilha feminina quan-do tinha 13 anos: "Eu tive de ficar numcírculo, enquanto elas jogavam roleta-russa. Éramos sete moças e um revólvercom seis balas. Aí elas dispararam contrameus pés e eu quase desmaiei" — conta.

Após sua iniciação, ela teve direitode usar as cores do grupo, aprendeu ossinais de código e passou a sair com suasirmis. Elas seguiam os membros de umaquadrilha masculina, que dava todas asordens. Bernice começou como soldado,ajudando os rapazes a proteger sua qua-drilha, no sul de Chicago, de gruposrivais. Mais tarde, ela vendeu drogas ouseu corpo. Logo se tornou uma líder."Seeu dissesse a uma das meninas para fazeruma coisa, ela teria de fazê-lo, do contrá-rio ganharia uns 25 cascudos na cabeça.Quando eu dizia a uma delas "faça (sexo)com ele", ela obedecia." Hoje, desiludi-da, ela comenta: "E o que ganhei comisso? Uma sentença de prisão".

A região de Chicago aue mais pro-blemas causa à polícia é a área em tornodo Parque Humboldt. Quadrilhas da co-munidade hispânica o dividiram em pelomenos oito zonas. Elas pintaram linhasbrancas ao longo de ruas e alamedas doparque para separar os grupos. Cruzaruma dessas faixas significa briga na certa.Aqui, as adolescentes cedem mais fácil-mente às pressões das quadrilhas, queusam a surra como instrumento de per-suasão.

Nancy Abbate, uma assistente social,diz que é comum gerações de uma famíliapertencerem a mesma quadrilha e comisso as jovens—filhas e irmãs—não têmcomo escapar. No entanto, diz Abbate,embora algumas carreguem drogas e ar-mas, no fundo querem mesmo é consti-tuir família.

Frankfurt — Foto da AFP

Reagan cede à pressão

e pune

África do Sul

Washington — Pressionado peloCongresso, o presidente Reagan anun-dou um pacote de sanções contra aÁfrica do Sul, numa tentativa de obterapoio depois de ter vetado sanções doLegislativo contra o regime racista dePretória. Reagan agora proibiu novosinvestimentos, a menos que sejam emempresas cujos donos sejam negros, ba-niu a importação de aço e ferro sul-africanos, vetou o acesso do governodaquele país ao sistema bancário ameri-cano e ordenou um estudo para diminuira dependência de metais estratégicos im-portados da África do Sul.

Além disso, concedeu 25 milhões dedólares de ajuda para os sul-africanospobres. Tudo isso está numa carta envia-da ao presidente da Câmara, Thomas0'Neill (democrata-Massachusetts), e aolíder da maioria republicana no Senado,Robert Dole (Missouri). Reagan disseque se opunha a medidas que punissem apopulação pobre e afirmou que sem paco-te

'atingia "os que aplicam e aão os quesão vítimas do apartheid":

"Minha intenção é tornar claro paraos líderes sul-africanos que não podemoster um relacionamento normal com umgoverno que confunde o silêncio derivadoda repressão racial com a concordânciados governados", afirma a carta do presi-dente.

Ele acrescentou que suas sançõeseram uma prova de que as intenções do

Pista aérea

Governo e do Congresso são idênticas epediu uma união ao Legislativo com oExecutivo "para que a política externaamericana possa ajudar as pessoas deimaginação e boa vontade na África doSul para construir um amanhã democráti-co, justo e melhor".

O presidente da Comissão de Rela-ções Exteriores do Senado, Richard Lu-gar (repubücano-Indiana), um dos auto-res das sanções aprovadas pelo Congres-so, disse que qualquer sanção impostapor Reagan será vista como uma vitóriado presidente sul-africano Pieter Botha.

O líder da maioria democrática naCâmara, Jim Wright (Texas), afirmousua confiança de que o Congresso demi-bará o veto de Reagan, mesmo no Sena-do onde a maioria se alinha com a CasaBranca. Ele disse que, depois de aprova-rem as sanções por 84 votos a 14, ossenadores não têm qualquer justificativapara deixar de dermbar o veto, o queexigiria o voto de 75 dos 100 senadores.

Em Pretória, o presidente Botha aca-bou com especulações de que convocariaeleições para 26 de novembro, afirmandoque não ná chance de um pleito este ano.Os partidos de extremadireita o desafia-ram a testar sua popularidade junto aoseleitores brancos depois de medidas queabrandaram o apartheid contra a maiorianegra. Eleição por lá só em 1989, masBotha fez um apelo a todos os cidadãospara que não deixem de manter seustítulos em dia.

Libéria, Costa Rica — Dois america-nos e o comandante da polícia local,coronel José Ramón Montero, supervi-sionaram a construção de uma pista depouso de tamanho militar perto da fron-teira da Costa Rica com a Nicarágua,afirmaram ao jornal The New Yatt TIbksmoradores da região, entre eles algunsque disseram ter trabalhado no projeto.

Detalhes fornecidos por esses mora-dores sobre a origem e construção dapista contradizem a versão oficial dogoverno costarriquenho e indicam queela pode ter sido planejada para o abaste-cimento dos rebeldes nicaragüenses ouassistência aos militares americanos.

No seu primeiro comunicado a res-peito, semana passada, o governo daCosta Rica afirmou ter fechado a pista noinício deste mês, temendo que ela pudes-se ser usada pelos eoatras dia Nicarágua equadrilhas de tráfico de drogas. Segundoo ministro de Segurança, Hernán Gar-ron, a pista começou a ser construídapara fins turísticos por uma companhiapanamenha, mas poderia se tomar tam-bém uma alternaüva de pouso para umabase de treinamento costarriquenha loca-lizada nas proximidades. Nessa base,construída pelos Estados Unidos, sãotreinados guardas dc fronteira. A presen-ça de engenheiros militares e forças espe-ciais dos EUA foi constante no últimoano. Guerrilheiros anti-sandinistas tam-bém mantém bases na região e já seconfrontaram com o Exército nicara

Moscou e Washington — O jornalistaamericano Nicholas Daniloff deixouMoscou ontem à noite com a mulherRuth, num vóo da Lufthansa para Frank-furt (Alemanha Ocidental), encenandouma crise política de 31 dias. Ele soube

3ue ia viajar no começo da tarde, recebeu

e volta seu passaporte, visitou o túmulode seu trisavô (a família é de origemrussa) e fez as malas precariamente.

Na porta da embaixada americana,onde estava sob custódia desde a saída daprisão de Lefortovo, dia 12, Daniloffacenou com o V da vitória, e, no aeropor-to de Sheremetyevo, disse que estavadeixando a União Soviética" mais tristeque zangado". Recitou alguns versos dopoeta russo Mikail Lermontov, do século19:

"Rússia ignorante, país de «cravos,país de senhoresSeus uniformes azuis de polícia e seupessoal que tudoescuta podem estar além do alcance doCáucasoVou me esconder de seus pashas, de seusolhos que tudo vêem,de seus ouvidos que tudo escutam..."GTetchen Trimble, mulher de Jeff Trim-ble, que substituiu Daniloff como corres-pendente da revista US News & WorldReport, disse que Daniloff decorou opoema durante três semanas para o diaque partisse e informou ainda que a saídasúbita do casal fez com que não pudessemlevar seu cão terrier Zeus, além de rou-pas e outros objetos.

Daniloff e Ruth foram recebidos emFrankfurt pelo embaixador americano naAlemanha Ocidental, Richard Burt. Eledisse que era "maravilhoso estar nova-mente no Ocidente", agradecendo a Rea-gan, Shultz e a todos os funcionáriosamericanos que trabalharam por ele.

A libertação de Daniloff foi obtidano quarto encontro em uma semana dosecretário de Estado americano, GeorgeShultz, com o ministro do Exterior sovié-tico, Edouard Shevardnadze. Os dois sereuniram durante três horas domingo ànoite nas Nações Unidas, obtendo oacordo.

Não ficou claro o que os EstadosUnidos deram em troca de Danilloff.Informações atribuídas por várias agên-cias de notícias a diversas fontes nãoidentificadas falam que Washington per-mitirá brevemente a salda do físico sovié-tico Gennady Zakharov, preso em NovaIorque por espionagem, no que poderiaser uma troca por alguns dissidentes.

Afirmou-se ainda que a ordem deexpulsão de 25 integrantes da missãosoviética nas Nações Unidas seria sustadaindefinidamente. No sábado, em entre-vista ao programa Face The Natioa, daCBS — TV, o chefe da Casa Civil,Donald Regan, afirmou que os 25 teriam

2ue sair do ptò até boje, mas que a Casa

tranca admitia algumas alterações denomes na lista.

O porta-voz soviético na ONU, Va-lentin karymov, afirmou que está certada libertação de Zakharov nos próximos

teve ajuda

dos EUA na Costa Rica

Daniloff (D) acena ao lado do embaixador americano

dias, comentando que "se um está livre, ooutro também deverá ser solto, e não vaidemorar muito". Ele alegou nada sabersobre uma troca de Zakharov por dissi-dentes.

A primeira notícia oficial de acordopelo lado americano veio do presidenteRonald Reagan: ele fez o anúncio numcomício para um candidato ao Senadopelo partido Republicano em Kansas Ci-ty, para uma multidão que aplaudiu deli-rantemente. Na partida para outro raOypolítico em Soux Falls, Dakota do Sul,Reagan respondeu uma pergunta da im-prensa, assegurando que seu governo nãofizera qualquer concessão para conseguira libertação do jornalista.

O incidente trouxe problemas paraReagan junto às suas bases conservado-ras, que defenderam um congelamentode todos os entendimentos com o Kre-mlin até que Daniloff ficasse livre semqualquer concessão americana. A posi-ção conciliatória lhe valeu alguns epíte-tos, como ser chamado de Lambo umderivado de lamb, cordeiro, em inglês,para contrastar com os que o chamavamantes de Rambo Reagan, pela mão fortedemonstrada contra a Líbia.

O caso Daniloff começou dia 30 deagosto, quando o correspondente ameri-cano foi presopelo Comitê de Segurançado Estado (KGB) com um envelope quecontinha mapas e papéis secretos. Dani-loff acabara de se encontrar com umcontato russo para se despedir dele, por-que deixava Moscou depois de cinco anos

e meio de trabalho, e recebeu o quepensou serem jornais regionais, sempreuma fonte de informação para o queacontece nas repúblicas soviéticas.

No dia 23 de agosto, tinha sido presoem Nova Iorque o físico Gennady Zakha-rov, funcionário da missão soviética naONU, acusado de espionagem, e a deten-ção de Daniloff foi interpretada logocomo uma represália. No dia sete desetembro, Daniloff foi formalmenteacusado de espionagem num tribunal deMoscou e, dois dias depois, a mesmacoisa aconteceu com Zakharov em NovaIorque.

Houve uma escalada retórica do go-verno Reagan, com os adjetivos carrega-dos de sempre, enquanto o Kremlin sus-tentava que o assunto não tinha tantaimportância e não devia perturbar asrelações mútuas. Reagan retrucou que aprisão de Daniloff era uma perturbação edas grandes.

No dia 12, chegou-se a um acordointerino e os dois acusados foram entre-gues à custódia dos embaixadores de seusrespectivos países em Moscou e NovaIorque. No dia 17, os Estados Unidosanunciaram que 25 integrantes da missãosoviética na ONU teriam que deixar osEstados Unidos até hoje, 1° de outubro.

Sustentou-se que a ordem nada tinhaa ver com o caso Daniloff, que era umaconseqüência do náo-cumprimento deuma ordem anterior para reduzir a mis-são na ONU, inchada, segundo Washing-ton, com espiões.

gúense noa dois lados da fronteira, embo-ra os combates tenham sido interrompi-dos após a desintegração da Arde (Alian-ça Revolucionária Democrática), que eradirigida pelo ex-comandante «amtinwtaEdén Pastora.

Um americano que trabalhou naconstrução da pista idnitificou-se, segun-do um morador aue o hospedou, comoum ex-boina verde, especialista em de-molição. O americano disse que sua mis-são em Libéria era "secreta". "Haviasempre muito mistério", contou um em-preiteiro local, León Victor Arrieta, quefoi contratado no início deste ano paratrabalhar três meses nas obras de pista,sob supervisão dos americanos e proteçãoda polícia."Me falaram para dizer queestava construindo uma estrada e náouma pista de pouso", disse Arrieta.

Segundo o empreiteiro, em abril pe-diram-lhe que terminasse logo seu traba-lho e pouco depois trabalhadores doprojeto contaram-lhe que um grandeavião militar tinha pousado na pista, quetem quase 2 Km de extensão. Recente-mente foram construídos perto da pistabarracas de madeira e um local paraestocagem de combustível. Arrieta esti-mou que o projeto teve um custo de 80mil dólares.

O novo governo da Costa Rica, quetomou posse no início deste ano, temreafirmado sua neutralidade em relaçãoao conflito nicaregüense.

Tegadgaipa — O comandante doExército de Honduras, coronel Guiller-mo Thuman Cordón, foi destituído doposto, depois de liderar uma fracassadatentativa de rebelião, destinada a derru-bar o comandante das Forças Armadas,general Humberto Regalado Hernández,que terá de deixar a chefia no dia 27 dejaneiro, em obediência ao que determinaa Constituição.

Um porta-voz do serviço de informa-ção militar assegurou que "a situação estásob controle e tudo já foi superado". Oalto comando divulgou comunicado afír-mando que a destituição de Thuman sedeveu a "modificações rotineiras". Mora-dores de Tegucigalpa observaram, contu-do, movimento de tropas inusitado e apresença de policiais militares em váriospontos da capital.

Prisio domiciliarO comunicado acrescentou que o

general Regalado assumiu temporaria-mente o comando do Exército. Participa-ram também da rebelião fracassada ocomandante do regimento blindado decavalaria, coronel Thomas Said Speer, e

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Senador depõe

sobre atentado

contra PinochetSantiago — O ex-senador e ex-

candidato à presidência chilena pelo Par-tido Democrata Cristão, Radomiro To-mie, foi convocado a depor no processosobre o atentado contra o general Pújo-chet, numa decisão qualificada de "revpl-tante e vexatória" pelo líder democratacristão. Gabriel Valdéz. Tomic, que estáafastado da política nacional, foi ínterro-gado por quase quatro horas pela Justiçamilitar.

Ao sair do interrogatório, o ex-senador, de 72 anos, contou que lhefizeram perguntas sobre uma recente via-gem a Cuba, onde participou ano passadode uma reunião sobre a divida extetpalatino-americana, convocada por FídclCastro. Também lhe perguntaram st«i-nha alguma relação com o atentado con-tra o presidente, no último dia 7. j"Neguei categoricamente. Não sónão tenho qualquer relação como me

•parece descabida a suposição de quepudesse ter alguma vinculaçáo com esseataque", disse Tomic, que concorreu'àpresidência cm 1970, quando foi vitorfâtoSalvador Allende, o candidato da Unida-de Popular (comunistas e socialistas).

Gabriel Valdés, o líder democratacristão, lembrou que o dirigente socialistaRicardo Lagos foi detido sob as mesmassuspeitas, quando Pinochet impôs o cata-do de sítio, e ficou 18 dias na prisão Semqualquer acusação formal contra ele. Ogoverno também manteve presos Ger-mán Corrêa, comunista, e Rafael Maro-to, socialista. ,,

Nos Estados Unidos, o chancelerchileno Jaime dei Valle teve uma reuniãode 40 minutos com o secretário de EstadoGeorge Shultz.

Santiago — Foto daAÊP

Honduras demite comandante do

Exército que liderou rebeliãoArauivo

rmo Cordon

o diretor da principal academia militar dopaís, coronel Lufty Azzad Matute.

Fontes mencionadas pela agência in-glesa Reuters declararam que os revolto-sos pretendiam também obter para ocoronel Said o comando do importante Iobatalhão de infantaria, a mais importanteunidade militar da região de Tegucigalpa.

Segundo essas fontes, outros milita-res em postos de importância estão sobvigilância preventiva em suas residências,das quais não podem sair até ordem emcontrário.

Setores políticos reconheceram queexiste "uma profunda crise interna e umaluta pelo poder nas Forças Armadas",que só terminará "quando as novas gera-ções de militares chegarem aos postos demuita importância, para enriquecer ilici-tamente".

Os militares governaram Hondurasde 1963 a 1981, quando uma AssembléiaConstituinte assumiu temporariamente opoder a fim de preparar eleições gerais.Desde então, o país, um dos maioresaliados dos Estados Unidos na AméricaCentral, teve dois presidentes civis.

Senado do Uruguai rejeita a

anistia ampla para

militares

MmtivMm — O Senado uruguaiorejeitou, por 16 votos a 13, um projeto dogoverno que concedia anistia aos milita-res e policiais que cometeram crimescontra os direitos humanos durante achamada guerra contra a subversão, de1967 a 1985. A derrota do projeto apre-sentado mês passado pelo presidente Ju-lio Sanguinetti foi possível graças à uniãodas duas principais forças de oposição: oPartido Nacional (Blanco) e a coalizão deesquerda Frente Ampla.

Na mesma sessão, no entanto, ossenadores blancos se uniram a dissidentesdo Partido Colorado, govemista, paraaprovar o exame em regime de urgênciade um projeto substitutivo. Esse substitu-tivo, que deverá ser aprovado pela maio-ria formada por blancos e colorados noParlamento de 130 cadeiras, limita asinvestigações aos casos já denunciados dehomicídios, desaparecimentos e outroscrimes graves. Os militares acusados dedelitos considerados menores serão anis-tiados.

O projeto substitutivo, que deveráser votado pelo Senado num prazo de 15dias, foi muito criticado pelos represen-tantes da Frente Ampla. Eles se opõemprincipalmente ao item que concede oprazo de apenas 90 dias para a investiga-ção dos casos já denunciados na Justiça,findo o qual a Suprema Corte terá 20 diaspara divulgar a sentença. Segundo osenador da Frente Ampla Hugo Batalla,o prazo de 90 dias torna "materialmenteimpossível investigar todos os fatos epoderá consagrar a impunidade".

Os blancos. por sua vez. alegam queé necessário acelerar o trâmite dos pro-cessos judiciais para que os crimes nãoacabem prescritos antes de serem julga-dos. Salvo casos de homicídio, a leiuruguaia dá o prazo de 10 anos para ojulgamento de delitos, a partir da data desua ocorrência. Há atualmente na Justiçacerca de 40 denúncias de violações dosdireitos humanos durante a "guerra con-tra a subversão", implicando 46 militarese policiais. A investigação das denúncias

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utxjsjmiro Tomic

Irã e Iraque

disputam armas

brasileiras

está paralisada por causa de uma disputade competência entre a Justiça civil e amilitar.

Apesar de se opor ao projeto substi-tutivo no que diz respeito ao julgamentodos militares, a Frente Ampla concordacom os artigos referentes à "defesa dademocracia". Esses artigos prevêem aincorporação no Código Penal das figurasde tortura, subversão e terrorismo e cias-sificam como "crime de lesa naçáo" osdelitos contra a Constituição. Além dis-so, propõem delimitar o alcance da Justi-ça militar, instituir um regime de prote-ção e defesa das instituições republi-canas.

Os blancos se disseram dispostos afazer alterações no substitutivo, afirman-do que não é um projeto "fechado neminegociável". Representantes do governoafirmaram que "será bem vinda todasolução que aponte à pacificação nano-nal", acrescentando que o substitutivo "éura instrumento aceitável para começar-mos a analisar o assunto a fundo".

Brasffla — Até parece que o conflitoIrã-Iraque foi transferido do Oriente Mé-dio para o Brasil: nos últimos dias,'.asduas nações em guerra lançaram ofensi-vas diplomáticas em relação ao país en-vi ando para cá altas autoridades de seusgovernos. Tanto um quanto o outro bus-cam estreitar as relações com o Brasil,que é um dos maiores fornecedora*-tíearmas para o Iraque e recusa-se a fazéio,pelo menos diretamente, para o Iiá»te-mendo perder o seu primeiro mercadb.

Na semana passada, foi o ministropara Assuntos Militares do Iraque, Ad-bul Jabar Ehanshai, quem manteve con-tatos com o governo brasileiro.

Esta semana os contatos com as auto-ridades brasileiras estão sendo mantidospelos iranianos. Os iranianos sabem* daintenção brasileira de continuar fome-cendo material bélico ao seu inimigo.Mesmo assim, estão interessados emes-treitar as relações comerciais com oBrasil.~ As áreas de maior interesse são"detecnologia para o cultivo de cana-de-açúcar e para a instalação de usinashidrelétricas. Esses assuntos e a reativa-ção da comissão mista entre os dois plisesserão tratados hoje no Itamarati. 'AoBrasil interessa ampliar esse intercâmbioespecialmente agora com os iranianostendo desvinculado sua economia dosEstados Unidos e feito a opção pelospaíses em desenvolvimento.- Além detecnologia, o Brasil pode forneeer-lhesalimentos e bens.

Reator de

Chernobyl voltja

a funcionarMoscou — O reator número um; da

usina nuclear de Chernobyl começou afuncionar ontem, cinco meses e três (liasdepois do desastre que matou 31 pesfcase feriu mais de 300. O jornal Izv^tiainformou que a unidade está funcionandoem nível mínimo, ainda sem produzirenergia, o que acontecerá em alguns <j(as.

O jornal Pravda Ukraàu informouque o presidente da Academia Soviéticade Ciências, Anatoly Alexandrov, estevepresente ao reinicio dos trabalhos; nausina. Chernobyl tem quatro reatores: asunidades um e dois não foram atingidaspelo desastre na unidade quatro t aunidade três ficou seriamente avariada.

O reinicio do funcionamento acojite-ceu no mesmo dia em que um aditonal doPravda advertia sobre um possível r*no-namento de energia elétrica e pedia àpopulação que economizasse. O jornalapontou como causas do racionamento odesastre de Chernobyl, o atraso na cens-trução de novas usinas, paralisadas apóso acidente para a revisão de segurança, ea escassez de chuvas que diminuiu aprodução das hidrelétricas.

Em Washington, o Departamento deEnergia anunciou paia hoje ura testenuclear subterrâneo no campo de provasdo deserto de Nevada, o 10° desse ano.Pacifistas liderados pelo astrônomo £arlSagan anunciaram que vão até lá protes-tar. Labquark, nome em código do tçste,será a 18* explosão americana desde oinício da moratória unilateral soviéticaem agosto de 1985.

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JORNAL DO BRASIL Internacional 2o Clichê ? terça-feira, 30/9/86 ? 1° caderno 1 13

Quadrilhas de meninas

vão à luta em Chicago e encerra crise

URSS deixa Daniloff partir

de 31 dias

Chicago — A jovem hispânica levaráo" nome do namorado, tatuado num dosbraços, até o fim de sua vida. Ele passaráoTesto da sua atrás das grades, condena-do. pelo assassínio dc três integrantes deuma quadrilha rival. "Eu não sabia que

„clfiiÍ3 matar alguém", diz Glória, que nãousa seu nome real para evitar represálias.Elin apenas conduziu o namorado, dccarro, até o local do crime, o que agoraadmite, mas na época escondeu da políciae por isso não foi indiciada.

. . „ , Encostada a um poste de iluminação,usando uma calça jeans colante e uma.jaqueta de couro escura, Glória fala deseu passado, acariciando de vez em quan-do um dos sete pingentes da corrente emtoroo do seu pescoço. Um deles é umcrucifixo e outro a figura do diabo. Atérecentemente, Glória era uma das cente-nas de jovens de bairros de Chicagohabitados por minorias pertencentes a 35

... ou mais quadrilhas (sisttrboods) total-niçflte femininas.

. um Sociólogos e criminologistas dizem- que antes, nas principais cidades america-

aa£«<as jovens só se envolviam com qua-drilhas masculinas, em geral por seremamantes de um de seus membros ouviverem dentro dos limites das zonasestabelecidas pelos rapazes. Agora, se-gundo detetives e promotores, as jovensde Chicago estão formando seus própriosgrupos e participando mais ativamente de

.atividades criminosas, como carregardrogas, esconder armas, roubos, furtos e

.extorsão. Na maioria dos casos, elasentregam o produto desses delitos a qua-

..drilhas masculinas.-j Glória era membro de uma quadrilha

, .feminina que, como quase todas, tem¦ sua? líderes, suas cores de identificação emétodos violentos de iniciação de mem-bros e de intimidação de estranhos. Eladiz que entrou para o grupo aos 16 anosporque as outras jovens batiam nela.

"Achei preferível entrar para não conti-nuar sendo espancada. Por uma questãode segurança", relata. "Além disso, fa-zendo parte do grupo eu era respeitada".Glória se confessa saturada da vida deviolência que levava.

O envolvimento de adolescentes —de ambos os sexos — no crime é parte doproblema mais amplo da violência cres-cente nas grandes cidades. Há um ano,Chicago estabeleceu um programa emque assistentes sociais intervém nasdisputas entre grupos. Desde 1980, dupli-cou o número de policiais femininas des-tacadas para enfrentar o problema dasjovens integrantes de quadrilhas.

Bernice está cumprindo pena numcentro correcional de Illinois por porteilegal de arma. Ela conta como foi suainiciação numa quadrilha feminina quan-do tinha 13 anos: "Eu tive de ficar numcírculo,, enquanto elas jogavam roleta-russa. Éramos sete moças e um revólvercom seis balas. Aí elas dispararam contrameus pés e eu quase desmaiei" — conta.

Após sua iniciação, ela teve direitode usar as cores do grupo, aprendeu ossinais de código e passou a sair com suasIrmãs. Elas seguiam os membros de umaquadrilha masculina, que dava todas asordens. Bernice começou como soldado,ajudando os rapazes a proteger sua qua-drilha, no sul de Chicago, de gruposrivais. Mais tarde, ela vendeu drogas ouseu corpo. Logo se tornou uma líder."Seeu dissesse a uma das meninas para fazeruma coisa, ela teria de fazê-lo, do contrá-rio ganharia uns 25 cascudos na cabeça.Quando eu dizia a uma delas "faça (sexo)com ele", ela obedecia." Hoje, desiludi-da, ela comenta: "E o que ganhei comisso? Uma sentença de prisão".

A região de Chicago aue mais pro-blemas causa à polícia é a área em tornodo Parque Humboldt. Quadrilhas da co-munidade hispânica o dividiram em pelomenos oito zonas. Elas pintaram linhasbrancas ao longo de ruas e alamedas doparque para separar os grupos. Cruzaruma dessas faixas significa briga na certa.Aqui, as adolescentes cedem mais fácil-mente às pressões das quadrilhas, queusam a surra como instrumento de píer-suasão.

Nancy Abbate, uma assistente social,diz que é comum gerações de uma famíliapertencerem a mesma quadrilha e comisso as jovens—filhas e irmãs—não têmcomo escapar. No entanto, diz Abbate,embora algumas carreguem drogas e ar-mas, no fundo querem mesmo é consti-tuir família.

Frankfurt — Foto da AFP

Gamara rejeita veto

de Reagan a sanções

, Washington—A Câmara dos Depu-• tados dos Estados Unido6 rejeitou com"ésàiágadora maioria—313 a 83, mais de

dois terços dos votos — o veto do presi-"dente Ronald Reagan a um projeto de leijá votado pelo Congresso contendo rigo-rosas sanções econômicas contra o regi-me racista da África do Sul. Majoritana-mente controlada pelos democratas, a

-Câmara deu o primeiro passo para que oCongresso imponha definitivamente as

^sanções ao Executivo. Basta agora que oSenado, que tem maioria republicana,-também alcance os necessários dois ter-ços dos votos. Se todos os cem senadoresestiverem presentes, Reagan precisará deum mínimo de 34 votos para sustentar seu

¦veto..... Pressionado pelo Congresso, o presi--dente Reagan anunciou um pacote de^ções contra a África do Sul, numatentativa de obter apoio depois de ter,Vetado sanções do Legislativo contra oregime racista de Pretória. Reagan agora

„ proibiu novos investimentos, a menos--que-sejam em empresas cujos donos

. se|am negros, baniu a importação de açoe ferro sul-africanos, vetou o acesso dogoverno daquele país ao sistema bancário

—americano e ordenou um estudo para"diminuir a dependência de metais estraté-- gicos importados da África do Sul..'"Além disso, concedeu 25 milhões de

dólares de ajuda para os sul-africanospobres. Tudo isso está numa carta envia-

da ao presidente da Câmara, Thomas0'Neill (democrata-Massachusetts), e aolíder da maioria republicana no Senado,Robert Dole (Missouri). Reagan disseque se opunha a medidas que punissem apopulação pobre e afirmou que sem pato-te atingia "os que aplicam e aáo os quesâo vítimas do apartfcdd":

"Minha intenção é tornar claro paraos líderes sul-africanos que não podemoster um relacionamento normal com umgoverno que confunde o silêncio derivadoda repressão racial com a concordânciados governados", afirma a carta do presi-dente.

Ele acrescentou que suas sançõeseram uma prova de que as intenções doGoverno e do Congresso sâo idênticas epediu uma união do Legislativo com oExecutivo "para que a política externaamericana possa ajudar as pessoas deimaginação e boa vontade na África doSul para construir um amanhã democriú-oo, justo e melhor".

O líder da maioria democrática naCâmara, Jim Wright (Texas), afirmousua confiança de que o Congresso derru-bará o veto de Reagan, mesmo no Sena-do onde a maioria se alinha com a CasaBranca. Ele disse que, depois de aprova-tem as sanções por 84 votos a 14, oasenadores não têm qualquer justificativapara deixar de derrubar o veto, o queexigiria o voto de 75 dos 100 senadores.

Libéria, Costa Rica — Dois america-"no9'<e o comandante da polícia local,tfrtòttel José Ramón Montero, supervi-sionaram a construção de uma pista depouso de tamanho militar perto da fron-teira da Costa Rica com a Nicarágua,afirmaram ao jornal The New YorkTbne»moradores da região, entre eles algunsque disseram ter trabalhado no projeto.

- -Detalhes fornecidos por esses mora-....dores sobre a origem e construção da" {lista' contradizem a versão oficial do...governo costarriquenho e indicam que-ela pode ter sido planejada para o abaste-

dmehto dos rebeldes nicaragüenses ou^assistência aos militares americanos.' No seu primeiro comunicado a res-

peito, semana passada, o governo daCosta Rica afirmou ter fechado a pista noinício deste mês, temendo que ela pudes-«è ser usada pelos contra da Nicarágua equadrilhas de tráfico de drogas. Segundo

,,,0. ministro de Segurança, Hernán Gar-ron, a pista começou a ser construída

„,para. fins turísticos por uma companhiapanamenha, mas poideria se tornar tam-

„ bém,uma alternativa de pouso para uma-basede treinamento costarriquenha loca-..lizada nas proximidades. (Nessa base,

• construída pelos Estados Unidos, sãotreinados guardas de fronteira. A presen-ça de engenheiros militares e forças espe-aâi§ dos EUA foi constante no últimoano. Guerrilheiros anti-sandinistas tam-bém mantém bases na região e já seconfrontaram com o Exército nicara-

Moscou e Washington — O jornalistaamericano Nicholas Daniloff deixouMoscou ontem à noite com a mulherRuth, num vôo da Lufthansa para Frank-furt (Alemanha Ocidental), encenandouma crise política de 31 dias. Ele soube

3ue ia viajar no começo da tarde, recebeu

e volta seu passaporte, visitou o túmulode seu trisavô (a família é de origemrussa) e fez as malas precariamente.

Na porta da embaixada americana,onde estava sob custódia desde a saída daprisão de Lefortovo, dia 12, Daniloffacenou com o V da vitória, e, no aeropor-to de Sheremetyevo, disse que estavadeixando a União Soviética" mais tristeque zangado". Recitou alguns versos dopoeta russo Mikail Lermontov, do século19:

"Rússia ignorante, país de escravos,país de senhoresSeus uniformes azuis de polkia e seupessoal que tudoescuta podem estar além do alcance doCáucasoVou me esconder de seus pashas, de seusolhos que tudo vêem,de seus ouvidos que tudo escutam..."

GretchenTrimble, mulher de jeff Trim-ble, que substituiu Daniloff como corres-

EDndente da revista US News & World

eport, disse que Daniloff decorou opoema durante três semanas para o diaque partisse e informou ainda que a saídasúbita do casal fez com que não pudessemlevar seu cão terrier Zeus, além de rou-pas e outros objetos.

Daniloff e Ruth foram recebidos emFrankfurt pelo embaixador americano naAlemanha Ocidental, Richard Burt. Elerijw. que era "maravilhoso estar nova-mente no Ocidente", agradecendo a Rea-gan, Shultz e a todos os funcionáriosamericanos que trabalharam por ele.

A libertação de Daniloff foi obtidano quarto encontro em uma semana dosecretário de Estado americano, GeorgeShultz, com o ministro do Exterior sovié-tico, Edouard Shevardnadze. Os dois ereuniram durante três horas domingo ànoite nas Nações Unidas, obtendo oacordo.

Não ficou claro o que os EstadosUnidos deram em troca de Danilloff.Informações atribuídas por várias agên-cias de notícias a diversas fontes nãoidentificadas falam que Washington per-mitirá brevemente a saída do físico sovié-tico Gennady Zakharov, preso em NovaIorque por espionagem, no que poderiaser uma troca por alguns dissidentes.

Afirmou-se ainda que a ordem deexpulsão de 25 integrantes da missãosoviética nas Nações Unidas seria sustadaindefinidamente. No sábado, em entre-vista ao programa Face The Nafta, daCBS — TV, o chefe da Casa Civil,Donak) Regan, afirmou que os 25 teriam

Íue sair do país até hoje, mas que a Casa

rança admitia algumas alterações denomes na lista.

O porta-voz soviético na ONU, Va-lentin Karymov, afirmou que está certada libertação de Zakharov nos próximos

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Pista aérea teve ajuda

dos EUA na Costa Rica

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Daniloff (D) acena ao lado do embaixador americano

dias, comentando que "se um está livre, ooutro também deverá ser solto, e não vaidemorar muito". Ele alegou nada sabersobre uma troca de Zakharov por dissi-dentes.

A primeira notícia oficial de acordopelo lado americano veio do presidenteRonald Reagan: ele fez o anúncio numcomício para um candidato ao Senadopelo partido Republicano em Kansas Ci-ty, para uma multidão que aplaudiu deli-rantemente. Na partida para outro raliypolítico em Soux Falls, Dakota do Sul,Reagan respondeu uma pergunta da im-prensa, assegurando que seu governo nãofizera qualquer concessão para conseguira libertação do jornalista.

O incidente trouxe problemas paraReagan junto às suas bases conservado-ras, que defenderam um congelamentode todos os entendimentos com o Kre-mlin até que Daniloff ficasse livre semqualquer concessão americana. A posi-ção conciliatória lhe valeu alguns epíte-tos, como ser chamado de Lambo umderivado de lamb, cordeiro, em inglês,para contrastar com os que o chamavamantes de Raabo Reagan, pela mão fortedemonstrada contra a Líbia.

O caso Daniloff começou dia 30 deagosto, quando o correspondente ameri-cano foi preso pelo Comitê de Segurançado Estado (KGB) com um envelope quecontinha mapas e papéis secretos. Dani-loff acabara de se encontrar com umcontato russo para se despedir dele, por-que deixava Moscou depois de cinco anos

e meio de trabalho, e recebeu o quepensou serem jomais regionais, sempreuma fonte de informação para o queacontece nas repúblicas soviéticas.

No dia 23 de agosto, tinha sido presoem Nova Iorque o físico Gennady Zakha-rov, funcionário da missão soviética naONU, acusado de espionagem, e a deten-ção de Daniloff foi interpretada logocomo uma represália. No dia sete desetembro, Daniloff foi formalmenteacusado de espionagem num tribunal deMoscou e, dois dias depois, a mesmacoisa aconteceu com Zakharov em NovaIorque.

Houve uma escalada retórica do go-verno Reagan, com os adjetivos carrega-dos de sempre, enquanto o Kremlin sus-tentava que o assunto não tinha tantaimportância e não devia perturbar asrelações mútuas. Reagan retrucou que aprisão de Daniloff era uma perturbação edas grandes.

No dia 12, chegou-se a um acordointerino e os dois acusados foram entre-gues à custódia dos embaixadores de seusrespectivos países em Moscou e NovaIorque. No dia 17, os Estados Unidosanunciaram que 25 integrantes da missãosoviética na ONU teriam que deixar osEstados Unidos até hoje, 1 de outubro.

Sustentou-se que a ordem nada tinhaa ver com o caso Daniloff, que era umaconseqüência do não-cumprimento deuma ordem anterior para reduzir a mis-são na ONU, inchada, segundo Washing-ton, com espiões.

Senador depõe

sobre atentado

contra PinochetSantiago — O ex-senador e ex-

candidato à presidência chilena pelo Par-tido Democrata Cristão, Radomiro To-mie, foi convocado a depor no processosobre o atentado contra o general Pino-chet, numa decisão qualificada dc "revol-tante e vexatória" pelo líder democratacristão, Gabriel Valdéz. Tomic, que estáafastado da política nacional, foi inteiro-gado por quase quatro horas pela Justiçamilitar.

Ao sair do interrogatório, o ex-senador, de 72 anos, contou que llfifizeram perguntas sobre uma recente via-gem a Cuba, onde participou ano passadode uma reunião sobre a dívida externalatino-americana, convocada por FidelCastro. Também lhe perguntaram se ti-nha alguma relação com o atentado con-tra o presidente, no último dia 7."Neguei categoricamente. Não sónão tenho qualquer relação como meparece descabida a suposição dc quepudesse ter alguma vinculação com esseataque", disse Tomic, que concorreu àpresidência em 1970, quando foi vitoriosoSalvador Allende, o candidato da Unida-de Popular (comunistas e socialistas).

Gabriel Valdés, o líder democratacristão, lembrou que o dirigente socialistaRicardo Lagos foi detido sob as mesmassuspeitas, quando Pinochet impôs o esta-do de sítio, e ficou 18 dias na prisão semqualquer acusação formal contra ele. Ogoverno também manteve presos Ger-mán Corrêa, comunista, e Rafael Maro-to, socialista.

Nos Estados Unidos, o chancelerchileno Jaime dei Valle teve uma reuniãodc 40 minutos com o secretário de EstadoGeorge Shultz.

Santiago — Foto da AFP

Honduras demite comandante do

Exército que liderou rebeliãoArauivo

gflense nos dois lados da fronteira, embo-ra os combates tenham sido interrompi-dos após a desintegração da Arde (Alian-ça Revolucionária Democrática), que eradirigida pelo ex-comandante latulinistaÉden Pastora.

Um americano que trabalhou naconstrução da pista identificou-se, segun-do um morador que o hospedou, comoum ex-boina verde, especialista em de-moliçio. O americano disse que sua mis-são em Libéria era "secreta". "Haviasempre muito mistério", contou um em-preiteiro local, León Victor Anieta, quefoi contratado no início deste ano paratrabalhar três meses nas obras de pista,sob supervisão dos americanos e proteçãoda polícia."Me falaram para dizer queestava construindo uma estrada e nãouma pista de pouso", disse Arrieta.

Segundo o empreiteiro, em abril pe-diram-lhe que terminasse logo seu traba-lho e pouco depois trabalhadores doprojeto contaram-lhe que um grandeavião militar tinha pousado na pista, quetem quase 2 Km de extensão. Recente-mente foram construídos perto da pistabarracas de madeira e um local paraestocagem de combustível. Arrieta esti-mou que o projeto teve um custo de 80mil dólares.

O novo governo da Costa Rica, quetomou posse no início deste ano, temreafirmado sua neutralidade em relaçãoao conflito nicaregüense.

Tegudgalpa — O comandante doExército de Honduras, coronel Guiller-mo Thuman Cordón, foi destituído doposto, depois de liderar uma fracassadatentativa de rebelião, destinada a derru-bar o comandante das Forças Armadas,general Humberto Regalado Hernández,que terá de deixar a chefia no dia 27 dejaneiro, em obediência ao que determinaa Constituição.

Um porta-voz do serviço de informa-ção militar assegurou que "a situação estásob controle e tudo já foi superado". Oalto comando divulgou comunicado afir-mando que a destituição de Thuman sedeveu a modificações rotineiras". Mora-dores de Tegucigalpa observaram, contu-do, movimento de tropas inusitado e apresença de policiais militares em váriospontos da capital.

Prisão domiciliarO comunicado acrescentou que o

general Regalado assumiu temporaria-mente o comando do Exército. Participa-ram também da rebelião fracassada ocomandante do regimento blindado decavalaria, coronel Thomas Said Speer, e

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o diretor da principal academia militar dopaís, coronel Lufty Azzad Matute.

Fontes mencionadas pela agência in-glesa Reuters declararam que os revolto-sos pretendiam também obter para ocoronel Said o comando do importante 1°batalhão de infantaria, a mais importanteunidade militar da região de Tegucigalpa.

Segundo essas fontes, outros milita-res em postos de importância estão sobvigilância preventiva em suas residências,das quais não podem sair até ordem emcontrário.

Setores políticos reconheceram queexiste "uma profunda crise interna e umaluta pelo poder nas Forças Armadas",que só terminará "quando as novas gera-ções de militares chegarem aos postos demuita importância, para enriquecer ilici-tamente".

Os militares governaram Hondurasde 1963 a 1981, quando uma AssembléiaConstituinte assumiu temporariamente opoder a fim de preparar eleições gerais.Desde então, o país, um dos maioresaliados dos Estados Unidos na AméricaCentral, teve dois presidentes civis.

Senado do Uruguai rejeita a

anistia ampla para

militares

Moatevfdeo — O Senado uruguaiorejeitou, por 16 votos a 13, um projeto dogoverno que concedia anistia aos milita-res e policiais que cometeram crimescontra os direitos humanos durante achamada guerra contra a subversão, de1967 a 1985. A derrota do projeto apre-sentado mês passado pelo presidente Ju-lio Sanguinetti foi possível graças à uniãodas duas principais forças de oposição: oPartido Nacional (Blanco) e a coalizão deesquerda Frente Ampla.

Na mesma sessão, no entanto, ossenadores blancos se uniram a dissidentesdo Partido Colorado, governista, paraaprovar o exame em regime de urgênciade um projeto substitutivo. Esse substitu-tivo, que deverá ser aprovado pela maio-ria formada por blancos e colorados noParlamento de 130 cadeiras, limita asinvestigações aos casos já denunciados dehomicídios, desaparecimentos e outroscrimes graves. Os militares acusados dedelitos considerados menores serão anis-tiados.

O projeto substitutivo, que deveráser votado pelo Senado num prazo de 15dias, foi muito criticado pelos represen-tantes da Frente Ampla. Eles se opõemprincipalmente ao item que concede oprazo de apenas 90 dias para a investiga-ção dos casos já denunciados na Justiça,findo o qual a Suprema Corte terá 20 diaspara divulgar a sentença. Segundo osenador da Frente Ampla Hugo Batalla,o prazo de 90 dias toma "materialmenteimpossível investigar todos os fatos epoderá consagrar a impunidade".

Os blancos, por sua vez, alegam queé necessário acelerar o trâmite dos pro-cessos judiciais para que os crimes náoacabem prescritos antes de serem julga-dos. Salvo casos de homicídio, a leiuruguaia dá o prazo de 10 anos para ojulgamento de delitos, a partir da data desua ocorrência. Há atualmente na Justiçacerca de 40 denúncias de violações dosdireitos humanos durante a "guerra con-tra a subversão", implicando 46 militarese policiais. A investigação das denúncias

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WmwtmMM Ss

está paralisada por causa de uma disputade competência entre a Justiça civil e amilitar.

Apesar de se opor ao projeto substi-tutivo no que diz respeito ao julgamentodos militares, a Frente Ampla concordacom os artigos referentes ã "defesa dademocracia". Esses artigos prevêem aincorporação no Código Penal das figurasde tortura, subversão e terrorismo e cias-sificam como "crime de lesa nação" osdelitos contra a Constituição. Além dis-so, propõem delimitar o alcance da Justi-ça militar, instituir um regime de prote-ção e defesa das instituições republi-canas.

Os blancos se disseram dispostos afazer alterações no substitutivo, afirman-do que não é um projeto "fechado neminegociável". Representantes do governoafirmaram que "será bem vinda todasolução que aponte à pacificação nacio-nal", acrescentando que o substitutivo "éum instrumento aceitável para começar-mos a analisar o assunto a fundo".

Radomiro Tomic

Irã e Iraque

disputam armas

brasileirasBrasflia — Até parece que o conflito

Irã-Iraque foi transferido do Oriente Mé-dio para o Brasil: nos últimos dias. asduas nações em guerra lançaram ofensi-vas diplomáticas em relação ao país en-viando para cá altas autoridades de seusgovernos. Tanto um quanto o outro bus-cam estreitar as relações com o Brasil,que é um dos maiores fornecedores dearmas para o Iraque e recusa-se a fazélo,pelo menos diretamente, para o IrS te-mendo perder o seu primeiro mercado.

Na semana passada, foi o ministrorara Assuntos Militares do Iraque, Ad-bul Jabar Ehanshai, quem manteve con-tatos com o governo brasileiro.

Esta semana os contatos com as auto-ridades brasileiras estão sendo mantidospelos iranianos. Os iranianos sabem daintenção brasileira de continuar fome-cendo material bélico ao seu inimigo.Mesmo assim, estão interessados em es-treitar as relações comerciais com oBrasil.

As áreas de maior interesse sâo detecnologia para o cultivo de cana-de-açúcar e para a instalação de usinashidrelétricas. Esses assuntos e a reativa-ção da comissão mista entre os dois paísesserão tratados hoje no Itamarati AoBrasil interessa ampliar esse intercâmbioespecialmente agora com os iranianostendo desvinculado sua economia dosEstados Unidos e feito a opção pelospaíses em desenvolvimento. Além detecnologia, o Brasil pode fornecer-lhesalimentos e bens.

Reator de

Chernobyl volta

a funcionarMoscoa — O reator número um da

usina nuclear de Chernobyl começou afuncionar ontem, cinco meses e três diasdepois do desastre que matou 31 pessoase feriu mais de 300. O jornal lrvestiainformou que a unidade está funcionandoem nível mínimo, ainda sem produzirenergia, o que acontecerá em alguns dias.

O jornal Pravdi Uknüna informouque o presidente da Academia Soviéticade Ciências, Anatoly Alexandrov, estevepresente ao reinicio dos trabalhos nausina. Chernobyl tem quatro reatores: asunidades um e dois não foram atingidaspelo desastre na unidade quatro e aunidade três ficou seriamente avariada.

O reinicio do funcionamento aconte-ceu no mesmo dia em que um aditorial doPravda advertia sobre um possível racio-namento de energia elétrica e pedia àpopulação que economizasse. O jornalapontou como causas do racionamento odesastre de Chernobyl, o atraso na cons-truçáo de novas usinas, paralisadas apóso acidente para a revisão de segurança, ea escassez de chuvas que diminuiu aprodução das hidrelétricas.

Em Washington, o Departamento deEnergia anunciou para hoje um testenuclear subterrâneo no campo de provasdo deserto de Nevada, o 10° de^se ano.Pacifistas liderados pelo astrônomo CarlSagan anunciaram que vão até lá protes-tar. Labquark. nome em código do teste,será a 18a explosão americana desde oinício da moratória unilateral soviéticaem agosto de 1985.

D

14 ? Io caderno o terça-feira, 30/9/86JORNAL DO BRASIL

Brasília — Foto de Wilson Pedrosa

Qbituário

Rio de Janeiro¦ Fernando Carlos Cristófaro Al-ives da Cunha, 64, de infarto,íem casa em Copacabana. Ca-J ri oca, capitão-de-mar-e-guerTaíe áh^enheiro da Petrobrás. Ca-,sado com Regina Maria deCastro Lima Alves da Cunha,"Tthfia um filho.

jHaul Bastos Moreira, 76, de^insuficiência respiratória, na!Ca$a de Saúde Santa Rita. Ca-jrióca, casado com Juracy deAlmeida Moreira. Tinha qua-tro filhos: Roberto, Raul, Be-nedito e Renato; três netos,

í Morava na Penha. Será sepul->tado às 9h no Cemitério São, Francisco Xavier.; Maria Freire de Medeiros, 91,rde edema pulmonar, em casa3 na Tijuca. Potiguar, viúva. Ti-1 nha três filhos: Francisca, Joãojde Antonio; netos e bisnetos.; Chaul Hette, 95, de septicemia,> na Casa de Saúde e Maternida-í de da Penha. Libanês, viúvo de3 Rosa Chamon Hette. Morava; na Tijuca.! Rubens Rodrigues, 70, deinfar-; to, no Hospital Universitário.

Paulista, agente administrati-vo, desquitado. Morava na Ilhado Governador.Iberé Timotheo Peixoto, 87, deinsuficiência cardíaca, em casano Leblon. Carioca, advogado.Casado com Maria HammesPeixoto, tinha um filho.Janette Oliveira LavagHo, 67,de choque hipovolêmico, noHospital Central do Exército.Alagoana, casada com Alistar-cho de Barros Lavaglio. Tinhaum filho. Morava em São Cris-tovão.Salvador da Fonseca Pinto, 63,de infarto, em casa na Consola-ção. Carioca, pintor. Casadocom Maria de Souza Pinto,tinha uma filha.Maria de Jesus Teles, 56, deleucemia, em casa no EstádoMaranhense, costureira. Sol-teira, tinha uma filha.Ida Goecking Cardoso, 80, deinsuficiência respiratória, noHospital Pan-Americáno. Mi-neira, viúva de João CirinoCardoso. Tinha 11 filhos. Mo-rava em Cascadura.

EstadosVktate Pacheco de Oliveira, que ajudava aos então inter-

I

Loto

Dois apostadorcs de Minas (Ipatinga e Sete La-goas), dois de São Paulo (Campinas e Capão Bonito),um do Rio Grande do Sul (Nonai) e um sexto de Goiás(Goiânia) acertaram a quina do concurso 358 da Loto— 23, 28, 42, 47 e 75 —, recebendo Cz$ 1.823.766,26cada um. A quadra teve 1 mil 176 acertadores (CzS9.304,93 para cada) e o terno, 42 mil 370 (CzS 344,35).

Tempo

O presi entregou

j 102, de enfermidade gastroin-«testinal, no Hospital Espanholjde Salvador. Antigo comer-idante, conselheiro (vereador)Jde Salvador e constituinte esta-[duaí (Constituição de 1935).JNascido em Cachoeira, no Re-jcôncavo Baiano, mudou-se-cerros pais para Salvador no

inicio do século, tendo exerci-«kratividades como auxiliar de

omércio, até que se instalouDino comerciante. Eleito con-elheiro, no começo dos anos9, teve atuação destacada na

Munidpal. Em segui-foi deputado estadual,

quando da Constituinte de 35.Durante o Estado Novo, com a

spensão das atividades parla-entáres, foi membro por vá-

riosianos do Conselho da Ad-istração do Estado, orga-

ventores. Quando da reconsti-tucionalização, em 1945, che-gou a ser nomeado interventorna Bahia, pelo presidente Euri-co Gaspar Dutra — para pre-parar as eleições do novo go-vernador do Estado—mas nãotomou posse, pois o ato federalfoi revogado face a sua candi-datura à Assembléia Legislati-va. Desta vez, porém, não elei-to, não mais disputou qualquercargo eletivo, embora semprese mantivesse atuando política-mente. Ao completar 100 anosde idade, em 1984, em comple-ta luddez, publicou o livro Fé ePersistência, em que rememoraepisódios da política baiana noinldo do século. Viúvo, tinhaseis filhos, entre os quais o ex-secretário de Educação eCultura da Bahia, Kleber Pa-checo.^normativo e deliberativo

ExteriorInstituto de Química e Física|*Ntotal Semyooov, 90, em Mos-

ícou-pCientista soviético, umidos -fundadores da QuímicasModefna, dividiu em 1956,{com o* britânico Cyril Hinshel-jwood, o Prêmio Nobel de Quí-Jmicí pelas demonstrações das(reações em cadeia, que consti-[tuem a regra geral da transfor-Smação química da matéria.{Acreditava-se anteriormenteque esse processo químicose-juiaas leis simples da ciênda eSue as reações em cadeia eram/apena» exceções raras. O tra-*balhq?de Semyonov teve apli-

para o refinamento deBeo e dos gases naturais

i a combustão em motorespropulsío, além de contri-

ir para as teorias sobre aífusão nudear. Os resultados[das pesquisas de Semyonov en-fcontpiram aplicações na econo-Jmia e deram uma considerável«contribuição ao fortalecimentoido potencial defensivo daÍURSS,, assinalou o obituárioijpublicado pela Agência Tass,'subscrito por Mikhail Gorba-jchev, e outros dirigentes políti-•cos 4a União Soviética, alémide dentistas. Nascido na rida-;de de Saratov, às margens do!Rio;Volga, em 18%, foi pre-jmiado nove vezes com a Or-jdem de Lenin, a mais alta con-«decoração da União Soviética,!je ganhou outros prêmios esta--tns-ecientíficos. Era membrode várias academias científicas«staageiras. Foi selecionadobara a Academia de Ciênciaspm 19Í9, tomando-se três anosnais tarde membro titular. Fi-

i entre os fundadores do

de LeningradoHebrat QuaNngcr, 57, numhospital (te Viena. Ator de tea-tro, durante vários anos mere-ceu o título de "enfant terri-ble" da intelectualidade deViena. Nascido em 1928, escre-veu roteiros de teatro político-satírico para o Cabaré de Vie-na, nos quais atuou tambémcomo ator. Interpretou papéisem vários filmes e escreveu,alguns livros.Robert Hdpaaa, Sir, 77, noHospital Royal North Shore,em Sydney, na Austrália. Con-siderado um dos maiores artis-tas da dança australiana, commais de 50 anos de carreira,dançou quase até o dia de suamorte — há poucos meses vol-tou ao palco para fazer o papelde velho rei enfermo no baléChedonate, que criou para Ni-nette de Vaiois e o SadlersWells Ballet em 1977. Nascidoe criado no sul da Austrália,filho de um fazendeiro, apesarda ofosição da família tornou-se bailarino profissional aos 11anos de idade. Aos 18 mudou-se para Londres e logo foi pro-movido a Premier Danseur doSadlers Wells Ballet, que pos-suía os maiores solistas da épo-ca, inclusive Margot Fonteyn.Depois, tornou-se também atorteatral, tendo trabalhado prin-ripalmente em peças de Sha-kespeare no Teatro Old Vic.Por seus trabalhos nos palcosingleses, a Rainha Elizabeth IIsagrou-o cavaleiro do ImpérioBritânico em 1968.

Comando dá

pena maior

a coronelPorto Alegre — Punido

por entrevistas que conce-deu, reclamando dos baixossalários dos militares apóssua mulher divulgar uma car-ta reclamando a mesma coi-sa, o coronel Valter BazarovPinto só será solto na sexta-feira, dia 3, por ter tido suapena de prisão agravada de10 para 18 dias, por ordem docomandante da 6* Divisão doExército, general Jonas deMoraes Corrêa Netto.

Segundo informou ontemo Serviço de Relações Públi-cas do 3o Exército, a pena deprisão inicial ao coronel foide 10 dias, determinada pelosuperior imediato do coronelBazarov, o comandante da 81Brigada de Infantaria Moto-rizada, mas que por umaquestão de critério de julga-mento, entendendo que a pe-na deveria ser maior por seruma fato grave, o própriocomandante da 6* Divisãoaumentou a punição para 18dias.

União abre mais cinco

processos em São Paulo

por fraudes no Inamps

Sio fruto — Mais cinco processos criminais por estelio-nato, falsidade ideológica e falsificação de documentos foraminstaurados ontem, na Justiça Federal paulista, contra dirigen-tes e funcionários de hospitais acusados de fraudar o INMPS,conforme denúndas dos procuradores da República ManoelPaulino Filho e Silvana Fazzi Soares da Silva.

O promeiro processo, por falsificado de boletins deatendimento de urgência e guias de autorização para interna-ção hospitalr, envolve Domingas Antônia Sibinelli, provedorado Hospital Geral Francisco Tozzi, de Águas de Lindóia, alémdo diretor clínico Adolpho Mantovani e dos médicos Boaven-tura Carlos Lemos, Doralke Catarina de Toledo Maraccini,Cyrilo Emílio Zucon Mantovani, Wilson Marcílio e MauryHorta Lemos. Responderão na 2" Vara Federal por prejuízosde Cz$ 7 mil 309 em junho e julho de 1978.

Outros três processos foram enviados à 3* Vara Federal.O maior deles acusa Valkyria Parotti Garcia, Sérgio ReckGarcia, José Amilcar Mattei e Mário Garcia Moreno Filho —sócios das firmas PCE — Planejamento e Consultoria Empre-sarial Ltda — e Módulo Planejamento Ltda, e que já

ondem a outra ação penal por fraudes contra o Inampsde lesarem a Previdência em Cz$ 13 milhões 841 mil durante osegundo semestre de 1984.

Segundo a denúncia, eles orientaram os médicos Francis-co Antonucio e Paulo Antonucio, proprietários do HospitalNossa Senhora da Penha, da Capital, na falsificação dedocumentos.

Luiz Roberto Silveira Pinto e Archimedes Nardoza,sócios do Hospital e Maternidade João XXIII, de São Paulo, eseus empregados Luiz Eduardo Negrisoli Ramos de Oliveira eJosé Roberto Balester Martinez são acusados de forjardocumentos para aumentar o faturamento de dezembro de1983 a dezembro de 1985.

CEL. DALETH MELLO

JL Sua família agradece o conforto recebido por ocasião deT seu falecimento e convida parentes, amigos e velhos

I companheiros para as Missas que serão celebradas porsua boníssima alma. hoje, dia 30 de setembro: na capela doColégio Militar às 10 horas e na Igreja de S. Domingos deGusmão, às 18 horas (rua José Higino 120).

WALTER COHN

a MARMICOC S/A IND. E

COM., comunica com pesar

o falecimento de seu antigo

Sócio-Fundador, colaborador e

amigo de muitos anos, ocorrido

em 27/09/86 e sepultamento em

28/09/86.

YANAR CARVALHO SANTOS

A família consternada comunica oseu falecimento e convida para osepultamento que será realizadoàs 11 horas do dia 30/9/86 saindo

da Capela n° 8 da Real Grandeza.

t

YANAR CARVALHO SANTOS

(Falecimento)

A INCOPLAN — Incorporação. Construção e Planejamen-to Ltda.. PERT Consultoria e Projetos Ltda. e ZONA SULAdministradora de Bens Ltda., pesarosamente comuni-

o falecimento do seu colaborador e amigo e convidam

para o seu sepultamento que realizar-se-á HOJE, terça-feira, às11:00 horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza n° 8.

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cam

ISCO

Sarney dá

buquê para

ElizeteBrasília — A cantora Elizete

Cardoso foi recebida ontem pe-lo presidente José Sarney, emseu gabinete no Palácio do Pia-nalto, com um buquê de flores,mandado por dona Marly. Eli-zete presenteou Sarney com odisco comemorativo de seus 50anos de vida artística e pediu,para seu neto, uma dedicatóriano livro Dez contos escolhido».

Cercada de muita atençãodesde que chegou no haO dopalácio, Elizete Cardoso,acompanhada do jornalista AriCarvalho e do neto Paulo Cé-sar, admitiu que ficou "emo-cionada" com a audiência: "Eutinha quase uma obrigação devir aqui agradecer ao presiden-te a homenagem que me pres-tou em seu programa Conversaao pé do rádio. Ele, que temtantos assuntos importantes pa-ra informar o povo, se lembroude homenagear uma artista."

À saída do gabinete, ElizeteCardoso foi surpreendida comoutra homenagem: o ministrodo Trabalho, Almir Pazzianot-to, lhe comunicou que está en-tre as personalidades agracia-das com a Ordem do Mérito doTrabalho. A comenda será en-tregue em novembro, quando oMinistério completará 50 anesde criação.

Elizete Cardoso disse queconheceu o presidente Sarneyquando ele se iniciava na vidapolítica, no Maranhão. "Eleestá sendo um presidente mui-to bom para a classe artística",disse a cantora, que não con-versou com José Sarney sobrepolítica, "porque não cabia es-se tipo de assunto no encon-tro". Informou que, no Rio deJaneiro, votará em FernandoGabeira para o govemo do es-tado.

Brigada é

acionada porex-soldados

Porto Alegre — Dez anosdepois de terem sido presos eexpulsos da Brigada Militar,acusados de ficarem com Cr$ 3mil 792 (CzS 3,79) de um doen-te mental e serem finalmenteabsolvidos da acusação na Jus-tiça, Dercflio Corrêa dos San-tos e Valdir Molina dos Santosdecidiram ingressar na Justiçagaúcha pedindo reintegraçãona Brigada, além de indeniza-ção em valor a ser definido.

O drama enfrentado pelosdois policiais começou no dia 5de março de 1976, quando con-duziram um doente mental aoHospital Psiquiátrico São Pe-dro, ocasião em que foramacusados de roubá-lo. Durantetodos esses anos, não foi leva-do em conta documento dopróprio hospital, assinado pelaatendente Maria Inês Vieira,que confirma que o doente foirecolhido e que foram deixadosdocumentos e dinheiro no pró-prio hospital.

ts

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

A esposa Cidinha, os filhos Irene Maria, Paulo César,

Beatriz Helena e Maria Cristina, a nova Marisa Ferraz

Braga de Lima, os genros André Luiz Flexa de Lima,

Nerval Ferreira Braga Neto e Elias Ayres do Amaral e Souza,

os netos Anna Luiza, Lincoln da Cunha Pereira, Andréa,

Fernanda, Paulo César, Luis Phelipe, Paula, Nerval e Maria

ÍEleonora, participam o falecimento de seu marido,, pai, sogro

è avô. PAULO AUGUSTO DE LIMA ocorrido no dia 25 do

ècorrente às 20:45h. e convidam para a Missa de Sétimo Dia

.que será realizada na Igreja Nossa Senhora do Brasil, à Av.

Brasil, 1472, São Paulo, às 11:30h. do dia 1° de outubro.

SaMMs GÓES INPE Ctchom» PutaU, SP 29-9-86 18h

v 'Jet! MSLm WmP -SjW* -5IBj

1JP •£ '

A massa de ar polar marítima que ainda domina aL .1 ! .1» .«kaiamrregião Sudeste continua causando nebulosidade e chuvasisoladas. Pelo interior da região, um centro de baucapressão provoca pancadas de chuva em algumas áreas. Nasdemais regiões do país o tempo varia de claro a nubladocom pancadas isoladas no Centro-Oeste c parte da regiãoNorte.No Rio e em Niterói

Encoberto a nublado com chu-vas esparsas. Temperatura es-tável. Ventos variando de fra-cos a moderados. Visibilidademoderada. Máxima: 24° emBangu; mínima: 14,8° no Altoda Boa Vista.

Precipitação das chuvas em mm

Últimas 24 horuAcumulada no mésNormal mensalAcumulada no anoNormal anual

0.450.753.2

800.41075.8

NasceriJks Sb43minO Sol ——Ocaaofcs 17M9aa>

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No Mundo

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Padre avisa que BR-262

pode ser bloqueada de

novo em Belo Horizonte

Belo Horizonte — "Se não forem tomadas providênciaspelas autoridades nos próximos dias. a comunidade estádisposta a voltar à estrada e impedir o trânsito de veículos"— afirmou ontem o vigário da paróquia de Santa Maria deNazaré, padre Édson Ricardo Feitoza, que celebrou domin-go uma missa pelos mortos em acidentes na BR-262, naZona Leste desta Capital. Menos de uma hora depois determinada a manifestação, em que cerca de 1 mil moradoresocuparam por alguns minutos a pista, mais um moradormorreu atropelado.

Alcindo de Souza Maia. 47, morador do bairro Alvora-da, foi atirado a vários metros de distância pelo Corcel placaAC-8478, dirigido por Divino Miranda. Com ele, são 113 osmoradores dos seis bairros da região que morreram atrope-lados na BR-262, próximo ao trevo para Sabará, onde éintenso o tráfego de caminhões e ônibus. Os manifestantespedem a construção da passarela, que às vésperas da eleiçãopara Governador, em 82, chegou a ser anunciada por umaplaca, posteriormente retirada.

Momento propício— Se não for possível a construção da passarela, que

pelo menos seja colocada sinalização no local e designadosguardas de trânsito para pararem os veículos, sempre quepreciso — pediu o padre Édson, ao anunciar que, estasemana, comissões de moradores voltarão a procurar asautoridades. O elevado número de acidentes no local sedeve ao estreitamento da estrada justamente onde seconcentram os bairros.

Segundo o padre Édson, os acidentes sáo apenas "omais grave dos problemas de uma população abandonada".Falta de escola de segundo grau, um posto de saúdefuncionando em condições precárias, falta de iluminação epoliciamento e crianças tendo aulas de educação física nasruas, por falta de espaço na escola de primeiro grau, sáooutros. "Temos de aproveitar a disposição da população e omomento político para conseguir melhorar as condições dobairro", afirmou o vigário.

GENITA CARVALHO

DA SILVA FERREIRA6 MESES

OCTAVIO DA SILVA FERREIRA. MANOEL P. T. CARVA-LHO e família convidam carentes e amigos para a Missaque farão celebrar em intenção da alma de sua queridaesposa filha, irmà cunhada e tia. quarta-feira, dia 01 deoutubro, às 9 00 hs na Igreia da Anunciação de Nossa

Senhora, a Rua Frei Pinto, n° 27, Riachuelo Desde }3 agradecema quem comparecer a este momento de fé. carinho e saudade

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14 a Io caderno a terça-feira, 30/9/86 ? 2o Clichê JORNAL DO BRASILBrasília — Foto de Wilson Pedrosa

Obituário

Rio de JaneiroFeriando Carlos Cristófaro Al-«cs da Cunha, 64, dc infarto,em pasa em Copacabana. Ca-rioca, capitão-de-mar-e-guerrae engenheiro da Pctrobrás. Ca-sido com Regina Maria dcCastro Lima Alves da Cunha,tinha um filho.Raal Bastos Moreira, 76, dcinsuficiência respiratória, naCasa de Saúde Santa Rita. Ca-rioca, casado com Juracy deAlmeida Moreira. Tinha qua-tio filhos: Roberto, Raul. Be-¦edito c Renato; três netos.Morava na Penha. Será sepul-tado às 9h no Cemitério SãoFraácisco Xavier.Maria Freire de Medeiros, 91,de edema pulmonar, em casau Tijuca. Potiguar, viúva. Ti-¦ba três filhos: Francisca, Joãode Ántonio; netos e bisnetos,flül Hette, 95, dc septiccmia,m Casa de Saúde c Maternida-de da Penha. Libanês, viúvo deRosa Chamon Hette. MoravaM Tijuca.¦¦bens Rodrigues, 70, de infar-10, no Hospital Universitário.

Paulista, agente administrati-vo, desquitado. Morava na Ilhado Governador.Iberê Timotheo Peixoto, 87, deinsuficiência cardíaca, cm casano Leblon. Carioca, advogado.Casado com Maria HammesPeixoto, tinha um filho.Janette Oliveira Lavaglio, 67,de choque hipovolêmico, noHospital Central do Exército.Alagoana, casada com Arístar-cho de Barros Lavaglio. Tinhaum filho. Morava em São Cris-tovão.Salvador da Fonseca Pinto, 63,de infarto, em casa na Consola-ção. Carioca, pintor. Casadocom Maria de Souza Pinto,tinha uma filha.Maria de Jesus Teles, 56, deleucemia, cm casa no EstácioMaranhense, costureira. Sol-teira, tinha uma filha.Ida Goecking Cardoso, 80, deinsuficiência respiratória, noHospital Pan-Americano. Mi-neira, viúva de João CirinoCardoso. Tinha 11 filhos. Mo-rava em Cascadura.

EstadosVicente Pacheco de Oliveira,102, de enfermidade gastroin-teftmal, no Hospital Espanholde Salvador. Antigo comer-cinte, conselheiro (vereador)de Salvador e constituinte esta-dMl (Constituição de 1935).Nando em Cachoeira, no Re-ctacavo Baiano, mudou-secom os pais para Salvador noMeio do século, tendo exerci-do atividades como auxiliar dceomCrcio, até que se instalouamo comerciante. Eleito con-idbeiro, no começo dos anos8, teve atuação destacada naClniara Municipal. Em segui-da, foi deputado estadual,

Kdo da Constituinte de 35.

ate o Estado Novo, com a(¦pensão das atividades parla-•entares, foi membro por vá-rio* anos do Conselho da Ad-

ação do Estado, orga-»normativo e deliberativo

que ajudava aos então inter-ventores. Quando da reconsti-tucionalizaçáo, em 1945, che-gou a ser nomeado interventorna Bahia, pelo presidente Euri-co Gaspar Dutra — para pre-parar as eleições do novo go-vernador do Estado — mas nãotomou posse, pois o ato federalfoi revogado face a sua candi-datura à Assembléia Legislati-va. Desta vez, porém, náo elei-to, não mais disputou qualquercargo eletivo, embora semprese mantivesse atuando politica-mente. Ao completar 100 anosde idade, em 1984, em comple-ta lucidez, publicou o livro Fé ePersistência, em que rememoraepisódios da política baiana noinício do século. Viúvo, tinhaseis filhos, entre os quais o ex-secretário de Educação eCultura da Bahia, Kleber Pa-checo.

ExteriorI Semyonov, 90, em Mos-

CML Cientista soviético, umdoa fundadores da QuímicaModerna, dividiu em 1956,

i o britânico Cyril Hinshel-d, o Prêmio Nobel de Quí-

¦rica, pelas demonstrações dasletQões em cadeia, que consti-Meai a regra geral da transfor-wmfjko química da matéria.Aaedttava-sc anteriormente

esse processo químico se-i leis simples da ciência e

t reações em cadeia eramexceções raras. O tra-

hãfflÉ) de Semyonov teve apli-caçAes para o refinamento depetróleo e dos gases naturaispan a combustão em motoresde fropulsão, além de contri-bm para as teorias sobre afüaio nuclear. Os resultadosdai pesquisas de Semyonov en-entraram aplicações na econo-¦ta?c deram uma considerável«atribuição ao fortalecimentoda,potencial defensivo da(MS, assinalou o obituárioprtjkádo pela Agência Tass,atento por Mikhail Gorba-

e outros dirigentes políti-cea da União Soviética, alémét cientistas. Nascido na cida-de de Saratov, às margens doRio Volga, em 18%, foi pre-maúo nove vezes com a Or-dea de Lenin, a mais alta con-dwbfação da União Soviética,

outros prêmios esta-M e científicos. Era membrode várias academias científicas

eiras. Foi selecionadopara; a Academia de Ciências«¦ 1929, tornando-se três anos¦¦ia tarde membro titular. Fi-

entre os fundadores do

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YANAR CARVALHO SANTOS

A família consternada comunica oseu falecimento e convida para osepultamento que será realizadoàs 11 horas do dia 30/9/86 saindo

Capela n° 8 da Real Grandeza.

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Comando dá União abre mais cinco

Instituto de Química e Físicade Leningrado.Helmut Qualtinger, 57, numhospital de Viena. Ator de tea-tro, durante vários anos mere-ceu o título de "enfant terri-ble" da intelectualidade deViena. Nascido em 1928, escre-veu roteiros de teatro político-satírico para o Cabaré de Vie-na, nos quais atuou tambémcomo ator. Interpretou papéisem vários filmes e escreveu.alguns livros.Robert Hetpman, Sir, 77, noHospital Royal North Shore,em Sydney, na Austrália. Con-siderado um dos maiores artis-tas da dança australiana, commais de 50 anos de carreira,dançou quase até o dia de suamorte — há poucos meses vol-tou ao palco para fazer o papelde velho rei enfermo no baléCbeckmate, que criou para Ni-nette de VaJois e o SadlersWells Ballet em 1977. Nascidoe criado no sul da Austrália,filho de um fazendeiro, apesarda oposição da família tornou-se bailarino profissional aos 11anos de idade. Aos 18 mudou-se para Londres e logo foi pro-movido a Premier Danseur doSadlers Wells Ballet, que pos-suia os maiores solistas da épo-ca, inclusive Margot Fonteyn.Depois, tomou-se também atorteatral, tendo trabalhado prin-cipalmente em peças de Sha-kespeare no Teatro Old Vic.Por seus trabalhos nos palcosingleses, a Rainha Elizabeth IIsagrou-o cavaleiro do ImpérioBritânico em 1968.

pena maior

a coronelPorto Alegre — Punido

por entrevistas que conce-deu, reclamando dos baixossalários dos militares apóssua mulher divulgar uma car-ta reclamando a mesma coi-sa, o coronel Valter BazarovPinto só será solto na sexta-feira, dia 3, por ter tido suapena de prisão agravada de10 para 18 dias, por ordem docomandante da 6" Divisão doExército, general Jonas deMoraes Corrêa Netto.

Segundo informou ontemo Serviço de Relações Públi-cas do 3o Exército, a pena deprisão inicial ao coronel foide 10 dias, determinada pelosuperior imediato do coronelBazarov, o comandante da 8aBrigada de Infantaria Moto-rizada, mas que por umaquestão de critério de julga-mento, entendendo que a pe-na deveria ser maior por seruma fato grave, o própriocomandante da 6a Divisãoaumentou a punição para 18dias.

processos em São Paulo

por fraudes no InampsSão Paulo — Mais cinco processos criminais por estelio-

nato, falsidade ideológica e falsificação dc documentos foraminstaurados ontem, na Justiça Federal paulista, contra dirigen-tes e funcionários de hospitais acusados de fraudar o 1NMPS.conforme denúncias dos procuradores da República ManoelPaulino Filho e Silvana Fazzi Soares da Silva.

O promeiro processo, por falsificação de boletins deatendimento de urgência e guias dc autorização para interna-ção hospitalr, envolve Domingas Antônia Sibinelli, provedorado Hospital Geral Francisco Tozzi, de Águas de Lindóia, alémdo diretor clínico Adolpho Mantovani e dos médicos Boaven-tura Carlos Lemos, Doralice Catarina de Toledo Maraccini,Cyrilo Emílio Zucon Mantovani, Wilson Marcílio e MauryHorta Lemos. Responderão na 2* Vara Federal por prejuízosde Cz$ 7 mil 309 em junho e julho de 1978.

Outros três processos foram enviados à 3a Vara Federal.O maior deles acusa Valkyria Parotti Garcia, Sérgio RcckGarcia, José Amilcar Mattei e Mário Garcia Moreno Filho —sócios das firmas PCE — Planejamento e Consultoria Emprc-sarial Ltda — e Módulo Planejamento Ltda, e que járespondem a outra ação penal por fraudes contra o Inamps —de lesarem a Previdência em Cz$ 13 milhões 841 mil durante osegundo semestre de 1984.

Segundo a denúncia, eles orientaram os médicos Francis-co Antonucio e Paulo Antonucio, proprietários do HospitalNossa Senhora da Penha, da Capital, na falsificação dcdocumentos.

Luiz Roberto Silveira Pinto e Archimedes Nardoza,sócios do Hospital e Maternidade João XXIII, de São Paulo, eseus empregados Luiz Eduardo Negrisoli Ramos de Oliveira eJosé Roberto Balester Martinez são acusados de forjardocumentos para aumentar o faturamento de dezembro de1983 a dezembro de 1985.

CEL. DALETH MELLO

•L Sua família agradece o conforto recebido por ocasião deft seu falecimento e convida parentes, amigos e velhos' companheiros para as Missas que serão celebradas por

sua boníssima alma, hoje, dia 30 de setembro: na capela doColégio Militar às 10 horas e na Igreja de S. Domingos deGusmão, às 18 horas (rua José Higino 120).

WALTER COHN

a MARMICOC S/A IND. E

COM., comunica com pesar

o falecimento de seu antigo

Sócio-Fundador, colaborador e

amigo de muitos anos, ocorrido

em 27/09/86 e sepultamento em

28/09/86.

YANAR CARVALHO SANTOS

(Falecimento)

ÍA

INCOPLAN — Incorporação, Construção e Planejamen-to Ltda., PERT Consultoria e Projetos Ltda. e ZONA SULAdministradora de Bens Ltda., pesarosamente comuni-

cam o falecimento do seu colaborador e amigo e convidampara o seu sepultamento que realizar-se-á HOJE, terça-feira, às11:00 horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza n° 8.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

JL A esposa Cidinha, os filhos Irene Maria, Paulo César,

1 Beatriz Helena e Maria Cristina, a nova Marisa Ferraz

Braga de Lima, os genros André Luiz Flexa de Lima,

Nerval Ferreira Braga Neto e Elias Ayres do Amaral e Souza,

i os netos Anna Luiza, Lincoln da Cunha Pereira, Andréa,

Fernanda, Paulo César, Luis Phelipe, Paula, Nerval e Maria

Eleonora, participam o falecimento de seu marido,, pai, sogro

e avô. PAULO AUGUSTO DE LIMA ocorrido no dia 25 do

corrente às 20:45h. e convidam para a Missa de Sétimo Dia

que será realizada na Igreja Nossa Senhora do Brasil, à Av.

Brasil, 1472, São Paulo, às 11:30h. do dia 1o de outubro.

Loto

Dois apostadores de Minas (lpatinea e Sete La-goas). dois de São Paulo (Campinas e Capão Bonito),um do Rio Grande do Sul (Nonai) e um sexto de Goiás(Goiânia) acertaram a quina do concurso 358 da Loto— 23, 28, 42, 47 e 75 —. recebendo Cz$ 1.823.766,26cada um. A quadra teve I mil 176 acertadores (('/$9.304,93 para cada) e o terno, 42 mil 370 (CVS 344,35}"

Tempo

^ -u ' .J, „ «[| ab •'*(•**' ' 11 * ^ ® j,O presidente entregou a Elizete buquê mandado por Marly Sarney e ganhou um disco

Sarney dá

buquê para

ElizeteBrasília — A cantora Elizete

Cardoso foi recebida ontem pe-lo presidente José Sarney, emseu gabinete no Palácio do Pia-nalto, com um buquê de flores,mandado por dona Marly. Eli-zete presenteou Sarney com odisco comemorativo de seus 50anos de vida artística e pediu,para seu neto, uma dedicatóriano livro Dez contos rsculhidos.

Cercada de muita atençãodesde que chegou no hall dopalácio, Elizete Cardoso,acompanhada do jornalista AriCarvalho e do neto Paulo Cé-sar, admitiu que ficou "emo-cionada" com a audiência: "Eutinha quase uma obrigação devir aqui agradecer ao presiden-te a homenagem que me pres-tou em seu programa Conversaao pé do rádio. Ele, que temtantos assuntos importantes pa-ra informar o povo, se lembroude homenagear uma artista."

A saída do gabinete, ElizeteCardoso foi surpreendida comoutra homenagem: o ministrodo Trabalho, Almir Pazzianot-to, lhe comunicou que está en-tre as personalidades agracia-das com a Ordem do Mérito doTrabalho. A comenda será en-tregue em novembro, quando oMinistério completará 50 anosde criação.

Elizete Cardoso disse queconheceu o presidente Sarneyquando ele se iniciava na vidapolítica, no Maranhão. "Eleestá sendo um presidente mui-to bom para a classe artística",disse a cantora, que não con-versou com José Sarney sobrepolítica, "porque náo cabia es-se tipo de assunto no encon-tro". Informou que, no Rio deJaneiro, votará em FernandoGabeira para o governo do es-tado.

Brigada é

acionada porex-soldados

Porto Alegre — Dez anosdepois de terem sido presos eexpulsos da Brigada Militar,acusados de ficarem com Cr$ 3mil 792 (Cz$ 3,79) de um doen-te mental e serem finalmenteabsolvidos da acusação na Jus-tiça, Dercílio Corrêa dos San-tos e Valdir Molina dos Santosdecidiram ingressar na Justiçagaúcha pedindo reintegraçãona Brigada, além de indeniza-ção em valor a ser definido.

O drama enfrentado pelosdois policiais começou no dia 5de março de 1976, quando con-duziram um doente mental aoHospital Psiquiátrico São Pe-dro, ocasião em que foramacusados de roubá-lo. Durantetodos esses anos, náo foi leva-do em conta documento dopróprio hospital, assinado pelaatendente Maria Inês Vieira,que confirma que o doente foirecolhido e que foram deixadosdocumentos e dinheiro no pró-prio hospital.

SatoHto GOES INPE Cachoeira Paulisla. SP 29-»46 18fi

A massa de ar polar marítima que ainda domina aregião Sudeste continua causando nebulosidade e chuvasisoladas. Pelo interior da região, um centro de baixapressão provoca pancadas de chuva em algumas áreas. Nasdemais regiões do país o tempo varia dc claro a nubladocom pancadas isoladas no Centro-Oeste e parte da regiãoNorte.No Rio e em Niterói

Encoberto a nublado com chu-vas esparsas. Temperatura cs-tável. Ventos variando de fra-cos a moderados. Visibilidademoderada. Máxima: 24° emBangu; mínima: 14,8" no Altoda Boa Vista.

Precipitação das chuvas em mm

Ultimas 24 horasAcumulada no mdsNormal mensalAcumulada no anoNormal anual

0.450.753.2

St*) 41075.8

O Sol

O Mar

Rio

Angra

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t<JÜOtanaA) 4mO Sihraur informa que o mar citi calmo,com banhos bbemk* e águas » IM pau*

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Nos Estados

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No Mundo

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17T0705100518200301080825. 114161313092703-21607Ori12141603

Padre avisa que BR-262

pode ser bloqueada de

novo em Belo HorizonteBelo Horizonte — "Se não forem tomadas providências

pelas autoridades nos próximos dias, a comunidade estádisposta a voltar à estrada e impedir o trânsito de veículos"— afirmou ontem o vigário da paróquia de Santa Maria deNazaré, padre Edson Ricardo Feitoza, que celebrou domin-go uma missa pelos mortos em acidentes na BR-262, naZona Leste desta Capital. Menos de uma hora depois determinada a manifestação, em que cerca de 1 mil moradoresocuparam por alguns minutos a pista, mais um moradormorreu atropelado.

Alcindo de Souza Maia, 47, morador do bairro Alvora-da, foi atirado a vários metros de distância pelo Corcel placaAC-8478, dirigido por Divino Miranda. Com ele, são 113 osmoradores dos seis bairros da região que morreram atrope-lados na BR-262. próximo ao trevo para Sabará. onde éintenso o tráfego de caminhões e ônibus. Os manifestantespedem a construção da passarela, que às vésperas da eleiçãopara Governador, em 82. chegou a ser anunciada por umaplaca, posteriormente retirada.

— Se náo for possível a construção da passarela, quepelo menos seja colocada sinalização no local e designadosguardas de trânsito para pararem os veículos, sempre quepreciso — pediu o padre Edson, ao anunciar que, estasemana, comissões de moradores voltarão a procurar asautoridades.

GENITA CARVALHO

DA SILVA FERREIRA6 MESES

tOCTAVIO

DA SILVA FERREIRA. MANOEL P T CARVA-LHO e família convidam carentes e amigos para a Missaque larào celebrar em intenção da alma de sua queridaescosa filha, irmá cunhada e tia. quarta-feira dia 01 deoutubro, as 9 00 hs na Igreia da Anunciação de NossaSenhora, a Rua Frei Pinto, n5 27. Rtachueio Desde /a agradecern

a quem comparecer a este momento de fe. cannho e saudade

HELENA BRUZZI VIANNA

t

(FALECIMENTO)Gabriel M S Viann3 Filho Gabrnfcsoosa e Filhos Robeio BruzziFilnos Eduardo Bruzzi Vianna edoloroso dever de comunicar o faquerida Esposa. Mãe. Soara e

parentes e 3rrigos para ias 17 00 hor s-i ndo -2 oara o Cemiterio Sáo

í Bruzz; Vianna.<anna Esposa e:«ho cumprem o.?cimento de Sua

seoifere!

iitamento que sero aa Capela Re.Batista

reataraGrandeza a

;e

?

Eli

¦

JORNAL BO BRASILterça-feira, 30/9/86 ? 1° caderno ? 15

Avisos

Religiosos

eFúnebresPreços paraPublicação

Larg. Art. D.Útil Dom.Cz$ CzS

1 Col 4 cm 500,00 672,001 Col 6 cm 750,00 1.008,00

Col l cm 1.000.00 1.344.00Col 5 cm 1.250,00 1.680,00

2 Col 6 cm 1.992,00 2.712.002 Col 7 cm 2.324,00 3.164,002 Col 8 cm 2.650,00 3.616,00

Col 10 cm 3.320,00 4 520,00Col A cm 1.992,00 2.712,00

3 Col 5 cm 2.490,00 3.390,003 Col 6 cm 2.988 00 4.06e,00

Ricebemos seu inúncio na to. Brasil,500. De 2a a 6' até 23:00h. aos sábadosaté 18-.00h e domingo até is 22:00h.Tel.: 264-4422 R/350 e 356 ou nohorário comercial nas lojas de

CLASSIFICADOSPara outras informações.

consulte o seuJORNAL DO BRASIL

MARIA DA PENHA VEIGA

_ QUITA —

(1 ANO DE SAUDADES)

+ Os Anjos passam pela terra semeando bon-

' dade, paz e sabedoria. Mas, por serem anjos

tem que partir para outras galáxias onde os

aguardam outras missões. Assim, minha mãe

me deixou em 30.09.85.Sua filha Vera pede a

todas as pessoas que lerem este anúncio, inde-

pendente de credo, tanto desconhecidos como

os que privaram do encanto de sua amizade que

elevem o pensamento a Deus numa prece por

esta linda alma.

DEUS OS RECOMPENSARÁ

Cel Av

ATHOS GERALDO GRAMIGNA

DA SILVEIRAMISSA 30° DIA

. I, Os seus colegas de Turma convidam§ parentes e amigos para a Missa de 30I Dia que será celebrada no dia 01 /OUT/86,

quarta-feira, às 11 horas, na Igreja de N.S.do Bonoucesso, à Rua Santa Luzia, s/n°Próximo ao Museu Histórico Nacional — Centro

JORGE BUERIUM ANO DE SAUDADES

tLaurice

Bueri, Norma Bueri de Barros,Cezar Bueri, Nidia Santos e família, convi-dam parentes e amigos para a Missa quemandam celebrar na intenção de seu

irmão Jorge Bueri, por ocasião do 1o Aniversá-rio de seu Falecimento, a se realizar às 9:00h.da próxima quarta-feira, dia 01 de outubro de1986, na Paróquia da Santíssima Trindade àRua Senador Vergueiro 141.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

tA

diretoria e funcionários do BANCO REAL DE

INVESTIMENTO S.A. comunicam o falecimento

do seu estimado colaborador DR. PAULO AU-

GUSTO DE LIMA ocorrido em São Paulo no dia

25 PP. Agradecendo as manifestações de pesar

recebidas, convidam para a Missa de Sétima Dia que

será celebrada na Igreja N. Sra do Brasil, à Av. Brasil,

1472 (São Paulo), às 11:30h no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

tA

diretoria e funcionários da CIA REAL DE

INVESTIMENTO — C.F.I. comunicam o faleci-

mento do seu estimado colaborador DR. PAULO

AUGUSTO DE LIMA ocorrido em São Paulo no

dia 25 p.p., agradecendo as nnanifestações de pesar

recebidas, convidam para a Missa de Sétimo Dia que

será celebrada na Igreja N. Sra. do Brasil, à Av. Brasil

1472 (São Paulo), às 11:30h no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

JL A diretoria e funcionários das SEGURADO-

T RAS REAL comunicam o falecimento do seu

I estimado colaborador DR. PAULO AUGUSTO

DE LIMA ocorrido em São Paulo no dia 25 p.p.,

agradecendo as manifestações de pesar recebidas,

convidam para a Missa de Sétimo Dia que será

celebrada na Igreja N. Sra. do Brasil, à Av. Brasil,

1472 (São Paulo), às 11:30h, no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE UMA

f A diretoria e funcinários da VERA CRUZ S.A.

T PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO comuni-

| cam o falecimento do seu diretor DR. PAULO

AUGUSTO DE LIMA ocorrido em São Paulo no

dia 25 p.p. agradecendo as manifestações de pesar

recebidas, convidam para a Missa de Sétimo Dia que

será celebrada na Igreja N. Sra. do Brasil, a Av. Brasil,

1472 (São Paulo), as 11:30h, no dia 1o de outubro

LÚCIO SCHILLER

ÍA

família comunica seu

passamento e avisa que,atendendo a pedido do

falecido, não será realizada

Missa de 7o Dia, pedindo,entretanto, aos amigos que

orem pela paz de sua alma.

PAULO DE AQUINO VIEIRAMISSA DE 30° DIA

,T, Sua irmã Lelia Soares convida to-T dos os parentes e amigos para

• este ato religioso no dia 02 deoutubro às 17:30h na Igreja Nossa

Senhora da Paz.

AvisosReligiosos

e Fúnebres

Rece&emos seu anúncio na Av B«asil. 500De a 61 até ?3Q0h aos sèbados até18 OOh e domirgo até is 22 00b Tet 264-<422 R 350

DR. PAULO AUGUSTO DE UMA

f A diretoria e funcionários da REAL S.A. PARTI-

T( CIPAÇÕES INTERNACIONAIS comunicam o

| falecimento do seu Diretor DR. PAULO AU-

GUSTO DE LIMA, ocorrido em São Paulo no dia

25 p.p. agradecendo as manifestações de pesar

recebidas, convidam para a Missa de Sétimo Dia que

será celebrada na Igreja N. Sra. do Brasil, à Av. Brasil,

1472 (São Paulo), às 11:30h, no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

ÍA

diretoria e funcionários do BANCO REAL S.A.

comunicam o falecimento do seu conselheiro

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA ocorrido em

São Paulo no dia 25 p.p. agradecendo as

manifestações de pesar recebidas, convidam para a

Missa de Sétimo Dia que será celebrada na Igreja N.

Sra. do Brasil, a Av. Brasil, 1472 (São Paulo) às

11:30h. no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

tA

diretoria da CIA REAL DE CRÉDITO IMOBL

LIÁRIO comunicam o falecimento do seu

estimado colaborador DR. PAULO AUGUSTO

DE LIMA ocorrido em São Paulo no dia 25 p.p.,

agradecendo as manifestações de pesar recebidas,

convidam para a Missa de Sétimo Dia que será

celebrada na Igreja N.Sra. do Brasil, a Av. Brasil

1472 (São Paulo), às 11:30h. no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

tA

diretoria e funcionários do CONSÓRCIO REAL

BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO S.A. , comuni-

cam o falecimento de seu vice-presidente DR.

PAULO AUGUSTO DE LIMA ocorrido em São Paulo

no dia 25 p.p. agradecendo as manifestações de pesar

recebidas, convidam para a Missa de Sétimo Dia que será

celebrada na Igreja N. Sra. do Brasil, a Av. Brasil, 1472

(São Paulo), às 11:30h. no dia 1o de outubro.

DR. PAULO AUGUSTO DE LIMA

JL A diretoria e funcionários da REAL S.A. PARTI-

T| CIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO comunicam o

| falecimento do seu diretor DR. PAULO AUGUS-

TO DE LIMA ocorrido em São Paulo no dia 25

p.p. agradecendo as manifestações de pesar recebi-

das, convidam para a Missa de Sétimo Dia que será

celebrada na Igreja N. Sra. do Brasil, a Av. Brasil,

1472 (São Paulo), às 11:30h no dia 1o de outubro.

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ATacional jornal do brasil16 ? Io caderno g terça-feira, 30/9/86 — Snrnnrli

(RS) — Foto de Jurandir Silveira__-_—-———— — (:°10 d0^

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da Policia Federal cm Minas, xaa^Êmã^&wm^^^^^^^M&B^^^^^R99^H|^KÍk no final do ano passado, "

--. mppHK|^9|^

abertura dc inquérito policial

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T^T^. nal dojncra, Luiz Mar^Ma-

•"tt^rfiÉSSÉkssr* liüs ¦R.^ "

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li. INHMuT ¦

PM de Pernambuco protege g&SB TOT iF""' '

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1L superintendente do Incra, Jafc- |j| f ""• -> - .-^ ¦ -

movimento dos agricultores siKJaEEfc 1 . ¦ -.. ... 111V nanceiro do Incra - durante máf- JU-. -f—I Recife — Sob a proteção da Polícia concentram-se cerca de 400 canavieuos «união da Comissão Agrária j|g|i. |»1 ¦f^WMlMi ^w. .. 9 ^•JfcgK»ÍPSc^|

Militar aue foi ao campo garantir o vindos dos engenhos Quizanga e Caiará. que examinou proposta de de- MW^

™lLK,S^Tttãí Snl^ to?L"m! juMrâom^mó XS»®£Ít'^l* SÍfcfaA» cZZZl^S^HIarreira cerrada a 1 quilômetro da fazenda ocupada'^r^iraic Hp Pèrnambucooaralisaram os trabalhadores porque os patrões sem- Caraybas, juntamente com ~

EMSSSkÉ ~E^±:r =SS~ Brigada gaúcha

espanca e fere

-' um na usina Bom Jesus, município do "to. Sevenno Domingos dos Ramos, Denuncia #

:": Sbp,audSho!) foíam" daíifi^dS^mò mo esquema de São L^urenço da Mata,o lhâ° Gomeslmantido cm sfgi- CA DpTVl t01*1*3, (lei fâZCIldâ AllIlOIll

criminosos pelo presidente do Sindicato mesmo ocorrendo em quase todas as j0 até ontem, foi citado jx>r JV 013111 ^vilW UU _L ll£JL/llvlti x xaxixv/ax

_.. da Indústria do Açúcar, Gustavo Mara- áreas onde a greve foi deflagrada. Em integrantes da Comissão Agfa- ,. „ ç ,, . . Rri_ K—ar os caminhões aue saíam do ram às barreiras três pelotões de~ nhão, que não chegou a acusar os traba- Nazaré da Mata, de ondesai a maioria na durante as discussões sobre /«rf1

nnt™ ™>la acampamento. Os veículos foram choque cm ônibus procedentes da^ lhadores pela queima da cana-de-açúcar. dos caminhões com os bóias-frias, foi a proposta de dcsapropnaçao, gada Militar agrediram, o p? bloaueados Dela barreira e ao se capital. Os soldados estavam muni-•—- n^ci^Jr^o <ü PnHprarãn doe Trabalha- unposs vel o transporte dos empregados. o que levou o superintendente manha, um grupo de cerca de 300 Dloqueaaos peia parceira e, ao st . hnmha<: de eáx e cács^"£SI!SaÍíShu™dePernSibSo ÍFe- Os piquetes, orgahizados discretamente, do4 Incra. Jafete Abrahão, colonos sem terra que tentava passar depararem

com quase 200 soldados dos de escudos, bombas de gás c cães

v,..w -, tra^Dodrioiies da Silva disse aue impediram a saída de qualquer veículo, esclarecer o problema. Ele dis- pela barreira policial montaaa a postados na rodovia, tentaram ultra-"¦'1

^Stados a àâKe? mesmo ocorrendo em>almares, Xexéu se que houve uma "tremenda ^Uômctro do acampamento da fa- passar através dc brechas no acosta- 0 comandante da operação, te--"''li *Et

dJ^ar o movmento Carpina, locais de mobilização dos bóias- falha" por parte do governo ^cnda Annoni, em Sarandi. No tu- mento, sendo cercados e agredidos nente-ooronel PM Carlos Stockr. do"que querem desvirtuar o movimento oos h federal,

pois a Polícia Federal mujt0 50 agricultores — homens, pelos soldados. 3o Regimento de Passo Fundo, afir-^^canavieiros. . . ' ... „„M„. abriu inquérito contra uma re- m„ihpres e criancas — foram feri- Muitos foram espancados pelas mou que os colonos tivessem perma-

No primeiro dia de greve dos traba- c°/ngS a^T iÇL J X^ partição do próprio governo, . y de,es Ari Bucno (jc oiivei- costas, como Ari Bueno de Oliveira, necido na fazenda, "o incidente da

, , ... lhadores, a Fetape informou que a parali- no, Eduardo Almeida Dantas, -s pedido de José Hugo Castelo 'ficou internado no Hospital Mu- 32 anos, atingido por uma baioneta manhã teria sido evitado". File co-sação atingiu 80% dos engenhos e usinas, desolado com o incêndio que atingiu Branco — atual ministro da . Passo puncj0 ferido com na coluna, necessitando de três pon- mentou ainda que há cerca de umexplicando que, nas primeiras 24 horas, grande parte do seu canavial na1 noite; de indústria e Comércio — sem P , d baioneta nas costas tos e a fazer exames no hospital de ano tem aumentado as apreensõesmovimento geralmente nao atinge a tota- domingo: Nao sei quem fez isso e gosta- ievar ao conhecimento do cn- um golpe de Daion Passo Fundo. Outro ferido — Paulo de armas nas proximidades da fazen-lidade da classe, por conta do curto ria muito de saber, até porque a cana táo ministro Nelson Ribeiro, Indignados com a agTessao eles Reichenbach 34 anos — precisou de da Lamentando o atrito com ostempo para mobilizar os 44 sindicatos da queimada, todos sabem, tem que ser titular do Ministério da Rcfor- ainda tentaram ocupar a estrada quatro

pontos na cabeça, em conse- colonos o comandante advertiu, po-categoria. A Fetape garante que hoje os colhida e moida o mais depressa possível, ma e Desenvolvimento mas acabaram mesmo obrigados ^üôncia^c um goipc de cassetete. rém que a Brigada cumprirá a or-

; 240 canavieiros estarão parados. O presi- para não perder seu teor de sacarose. Agráno. voltar para o acampamento. Devido M b i^ T, ' \ imrvdir a caminhada se

¦ dente do Sindicato da Indústria do como eu forneço para a usina Tiuma, não — O inquérito foi aberto ao aumento do efetivo da Brigada Nem crianças e velP9,".P®" houver nova^entativa

Açúcar, Gustavo Maranhão, anunciou sei como fazer, porque ela está paralisada em cima de denuncias feitas Militar na área, Sérgio Gorgen, da dos. Assustadas, as crianças exibiam no' aue a ereve atingiu apenas 30% da área e vou esperar que a usina Mussurepe por proprietários da área, sem executiva do Comitê de Scm-Terra, ferimentos causados por ponta-pes Na fazenda, os comentários dos! ae cana e que somente cinco usinas tenha condições de recebê-la". Para co- maior fundamento, sem maio- reiterou que continua a decisão dos empurrões. A menina Jamsete sem-terra eram os mais indignados" tiveram suas atividades totalmente preju- lher toda a cana-de-açúcar queimada, res provas e de ongem duvido- acampados de promoverem cami- Dreyer, oito anos, mostrava lesões contra a violência policial:

"Quere-

! dicadas, ressaltando que em 12 o corte da Eduardo conseguiu um único trabalhador "s—aÍ!' nhadas para ocupar as 11 áreas desa- pelo corpo: Ela foi pisoteada , con- m0s encher a mesa deles com ab-. cana ocorreu normalmente. Até o início e ele próprio, com uma camionete, aju- 5t®j^h^inouèrito propriadas pelo Incra para reforma tava o pai,JoM Dr®y"\ mentos e agora nos agridem. O go-• da noite de ontem, o delegado regional dava no transporte. írétendeu ^ Mlo^r o íSà ag^iia. Ele lembrou que o acampa- eles iam nos mataJ vJ'zia ^"^.dc verno quer mesmo a marginalizaçao

do Trabalho, Gentil Mendonça, tentava, Na natoa Bom Jesna, Kgundo Gnata- Stí ^ento «foi trancado em cárcere £<*>*" '^»5£í

junto às partes, estabelecer um acordo, Vo Maranhão, o incêndio conseguiu quei: contra os trabalhadores ru- pnvado te foi o paefre Gui^Leroy, da igreja rrimfão da executiva dos sem-terra

J mS Me o Snal Rerio- mSS ushia^ue nem meí ^gundo Abrahão, o ex- Até crianças ?ertn^YevcEsntre 08 PM'haVÍa d°ÍS na capital, os

itt1**"'"4 mo havia começado a moagem. ^ÍWi&SfcS ^

- fharnnê Nova tentativa cando para ele todas as respos- bas Quadros da Silva, comandante uma enança, o fotógrafo Antonio rem da caminhada.X - "

• _¦ j ,l o 7nm Ha Os trabalhadores rurais de Pernam- tas sobre procedimentos adota- de policiamento de Passo Fundo, Volmar da Rosa, do Jornal tro co- Após reunião pela manhã com oK - partir das 4h, em toda a £ona aa buco

querem um salário unificado de Cz$ dos por funcionários do Incra afirmou que "existem boatos de que merdo da capital, teve sua máquina governador Jair Soares, na capital, o" ;>¥ati "° esl j',° movl!n?nj? *ra £"2* 1 mil 200 — hoje ganham Cz$ 901,52 — em Minas, com relação ã antiga m colonos estariam armados". Não apreendida pelos soldados e mais secretário de Segurança Pública, An-

jv4oe. Enauanto delegados sindicais, pre reajuste automático cada vez que a infla- fazenda Fortuna. O procurador afastou a "possibilidade de uma re- tarde devolvida com o filme danifi- tonio Carlos Ferreira de Mello, afir-

rentes de smdicatose assessores a e a- ção atingir 5% e adequarão nos preços da do Incra em Minas, Enéas Ca- vista de armas no acampamento", cado. mou que o bloqueio da passagem dos;transpo:rtavam trabalhadores tabela ae tarefas no campo, uma das bral, disse que alguns funcio- reafirmando a proibição da caminha- Armamentos colonos é uma medida preventiva

;; fjtfèa para outra,para queeles* principais reivindicações Si categoria, nários do IlYaP"s,arpI^d®' da dos agricultores. A todo momento chegavam mais contra eventuais confrontos entre

iSSSSEgSs y^sttós E38SS mSSSMSKS ayawaa.-»

:B{^aS?SíSí2?ff "Í^Ktaa^^SSSe.n» ™coiono, tenuram U- regiões do estado. A tarde, chega- a™ .

5 SaihV"f"y- ZÇgg^iSSttêEZ ° "°M Lu" Coronel lamenta, mas garante repressão

^*^^ar de o prazo para a discussões TSS-T^"^Franciwo dos Santos, começou a provi- ter expirado à meia-noite de sábado, ve qualquer constataçao de ir- vaz®d is de lamentar a situaçào cdtica subversão no meio rural, fatalmente se 0 coordenador da União Democráü-

4 denciaralhnentacão para os grevistas, delegado do Trabalho, Gentil Mendonça, regulandades cometidas pelo no acampamento da fazenda Annoni. instalará o caos na região . Alertam ra Ruralista (UDR) no estado. GilbertotJS (fohindo ae Se SíetoE conâiua tentando um acordo, ouvindo as Incra - saüentou dissc queP a decisao de evitar que os ainda que se os colona'cumprirem u. Moraes, disse que se trata de uma d^tor-

anos é constituído Em grandes caldei- partes em separado. Mas, a partir de CADASTRO ANTIGO colonos ocupassem outras áreas de tenas promessa, °s propnetAnos sc defenderão çao dareforma agrária Para ele, refor--—-Yões todos começaram a cozinhar feijão, noje, o procurador-geral de Justiça do Marco Antonio Avelar, filho é para "manter a ordem, levar paz tomando medidas para repelir os ra a- ma agxána é a conquistó das terras nao

e charque, Sa última saudada com Trabalho, Gaspar de Andrade, pedirá de Geraldo Dias de Avelar So- segurança à sociedade". Os confrontos sor^. Rural dc P^uüv£e J^tá havS"énelos trabalhadores aue há al- mstauraçao do dissídio coletivo e a solu- brinho, propnetáno da fazenda entre os sem terra e os policiais ocorre- O presioeme para a tena. mas o qut esia na en

jBgfisfes gr----e outros quatro proprietários tentativas de deslocamento" e disse que suas propriedades .Jileteni ^ tarde, em Porto Alegre, a secreta-

Rjl m 0^ de terras da antiga fazenda governo estadual está muito preocupado uma chacina se os ria estadual do Movimento os Sem-Terra.V» . \Ê ¦ Ê\ Êm lÊ I Fortuna pediram a interferên- com a situação. mvasào. v^rxcio dos Tra- divulgou nota em que acusa o governador

V IMwM V IW dadeJo^HugoCasteloBran- Peta manhã, houve uma reunião en- O^pre «dente dai Federa^aos.ua Jair ^ nào ter cumprido suai» co, através de telex enviado em tre o comandante da Brigada Militar, balhadores na gn » «ão "oentè promessa de dar garantia para a caminha-*w 1^.11#^ Jk. 30 de outubro, temendo que secretário de Segurança e a chefia da afimouque _os «m-terra^ a da dos e (er mandado colocart>< IMIf ^ 1 lfl ocorresse injustiça ao desapro- Casa Civil do governador. Segundo pa^ !^Lndo momentos de mais de 600 policiais na estrada com fuzil,

priar a área, que? segundoga- secretário Antonio Carlos Melo, a dea- embora mosquetão/cassetete e bombas de gàs" . a a A ^ m/% A , „ . Utiu, é produtiva e receÃu são de impedir a caminhada é para evitar tensão. O

.X^J^.SoSo dS lacrimogênio.3^1; A DORSAY—INDUSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. investimentos da ordem de CzS confrontos sérios porqueos ^lonos estào ^^«^^^^^0- Pela nota, é desmentida a informação

mantém um rigoroso controle de qualidade na fabrica- I 40]íuU^s- roonetários d^Se So^S^to^paS naLida^e" no exame da questão dos sem- de que os colonos estariam armados e a

4 ção de todos os seus produtos, entre eles o VITASAY SfASLSlMafeSSÍS:rt 10 p°r dc?nv?'v,d0| estara Br /SSS^dSH considerou la- todos» lados, nào podendo entrar ou

1 Este controle é parte de um processo de fabricação " SSSSTSSfííSSS £CC?JÇS££&:

»;• que tem como objetivo oferecer aos consumidores tt*gS£S£.%53í£- a^^W^coisafSq^em camp« de concentração".í: produtos de qualidade constante e de acordo com as ZTZ' «r «Cp^riada. . -

normas estabelecidas pelas autoridades sanitárias. I Acusaram Luiz Marcos go- Incra quer apressar desapropriações

OS diferentes resultados das análises recentemen- I lhadores na Agricultura, a Co- Porto Akere — Numa reunião tensa as áreas a serem desapropriadas pelo dou os representantes dos agricultores,te efetuadas, que divergem quanto a dosagem dos I missão Pastoral da Terra esin- entre0 presidente do Incra, Rubenllgen- incra há mais de três meses, o oficial de segundo o líder dos colonos, "arly Cav

Ívi^rirte

rftmnnnontoç fnram Hptfirtarin^ ripla DORSAY 1 dicatos de trabalhadores rurais fritz da Silva, e as lideranças dos colonos Justiça ainda não encontrou o seu pro- tro. Nela. os líderes dos agricultoresVários componentes toram aeteciaaos peia UUnòAT I ^ regiio a ^ ^ ei; foi res^nsabill2ad0 o pnetário para lhe fazer a comunicação. culpavam e estado e o Incra pela, violen-COmO Uma possível falha na homogenização (mistura I invasão, no dia 1S de agosto do estado pelo uso da força da Brigada Hoje, o procurador da fazenda São Pedro cia ocorrida ontem na fazenda Annon ,

dos componentes) em virtude das difere^as de com- S,£.ÜSS^itSSÍ&1 posição serem mínimas em relaçao a formula original. I seios, •'elementos estranhos à "m

eontato hoje com os proprietários de lonot A outra área é de 970 hectares em prazo para a liberaçao das duas terras

Por essa razáo, a DORSAY adotou duas medidas: área, que foram reoutados nas duas fazendas de Guaíbae de Tupancire- jupanciretã doados ao Inaa pelo xu ^ MarwSro Vúmca^M^oncre34 o ; favelas de Belo Horizonte tj nara que elas sejam desapropriadas propnetáno Daniel Gonçalves Terra. Ele mais Mariy Lastro. A única coisa n

— Suspender temporariamente a fabricação nos grupos de profissionais des- mais rápido possível. O Incra havia lista- resolveu doar essas áreas, pois disse que ra que conseguiram foi a garantia da'II venda do VITASAY 10. tas entidades" doas duas Ce tem posse legal sobre seria desapropriado em 2 mil 500 ha. Secretaria de Segurança de que os colo-

O Dro^r r^r mmnbta rowicán nn Marco Antonio Avelar reve- "ias Incra aguarda ainda a .missão de posse nos fendos e confinados na fazenda An- Proceder a uma completa revisão no seu 10U que um investigador parti- yma das fazendas é a São Pedro. dessas áreas para liberar os agricultores nom pela Bngada Militar sejam retirado.

sistema de homogenização (mistura), criando cvlar se infiltrou entre os inva- com 1 mil 600 hectares, em Guaíba. ao assentamento. da^' Para tratamento no hospital mais

novos procedimentos para aumentar ainda SSónS^pâo aSSiSõ Embora á área tenha sido incluída entre A reunião foi frustrada e não agra- pr ximo.

mais o rígido controle que já exercia. Estes I ao superintendente do Incra TV "I í) /~V ¦ S ¦ "I

__

procedimentos já estão em fase final de UailtC 0Iltr0£3. l.OUU tllUlOS•üftll a USte. I mado por alguns invasores em ., _ ... , ,

Tãn Innn qpiam rnmnlptamente esclarecidas as I depoimento à polícia civil. Seu Colider (MT) — Sob um sol forte, der. que chegou à região bem antes da presidente Tancredo Neves, de fazer uma,a° l°g° sejam comp^iameme esciareciaas, as ^comprou

a fazenda em de- com temperatura de 33 graus, o ministro abertura da rodovia Cmabá-Santarém reforma agraria av,ca e nao apena fi .acausas destas divergências, a DORSAY prestará amplas Lmbro de 1984 por CrS 300 da Reforma e DesenvoKmento Agráno. (BR-163). no início da década de 70. pagando desta ®aabnae1^du™abr^^,uase

e maiores informações à população. 1 milhões, iniciando investimen- Dante de Oliveira, entregou ontem, ao Num palanque improvisado sobre um aHn com a presença de

Entretanto, é importante esclarecer ao público que I d?Hvae ElSdonoTna mei0"dia' 1 nül 800 títulos definitivos de caminhão da campanha política do candi- majs de ! mú agricultores na Avenidar^ViAr a., r-v-* nnnr An rlncQriQm rloc rnmnn mi) r^c Á* n-y)*- i terras neste município do nortao dc Mato pemedebista ao governo, Carlos Marechal Rondon, no Centro da cidade,

a quantidade maior OU menor da dosagem dos compo- I pn e,2- , ' Grosso, a 650 quilômetros de Cuiabá. As Bezena — que na ocasião se encontrava Dante contou que viajava desde sexta-nentes da fórmula deste produto, em qualquer uma das I reprodutores' famílias beneficiadas. 80% das quais em Cuiabá —, o ministro, chapéu de feira por Alagoas, Rio Grande do Norte,análises realizadas, não o torna prejudicial à saúde. pomar com 600 pés de laranja ™und!ls d0 Paraná- aguardavam esse palha na cabeça, camisa de algodão, disse até chegar a Mato Grosso e se deslocar de

nnR^Í AY IMni l^TRIA FARMAPFl 1TIPA l TDA I 400 de outras frutas, além de documento ha mais de 10 anos, quando que "o presidente José °iiney estava Pontes e Lacerda na fronteira com

UUnoAY INUUo 1 nlM rAnlVIAUtlU I IUM L I UM. j ^qq hectares de pastagens. adquiriram lotes da Colonizadora Coh- cumprindo velha prc.Aessa do faleado Bolivna, ate Colider.

mbd

JORNAL DO BRASIL Economia terça-feira, 30/9/86 ? 1° caderno ?

Informe Econômico

CONFRONTADO com a hiótese de estar sendo

apontado como o inimigo número um domercado de capitais, o diretor do Banco Central,Luiz Carlos Mendonça de Barras, lembrou que épor influência do BC que as operações no mercado atermo váo ser taxadas com 15%, ao invés de 40%,nos contratos com prazo superior a 60 dias. ASecretaria da Receita Federal, segundo ele, haviaproposto que a taxaçáo fosse de 40% nas operaçõesde 60 dias de prazo.

O governo aliás está estudando, a pedido dasentidades do mercado de capitais, algumas medidasno sentido de evitar o processo de queda das bolsasde valores. Uma delas, que foi apresentada nasemana passada a Mendonça de Barras e a LuizOtávio Motta da Veiga, da Comissão de ValoresMobiliários, é a suspensão temporária da tributaçãodo mercado a termo, que entrará em vigor amanhã.Com a taxação, será penalizado o vendedor dasações e não o comprador, deixando o primeiro sem— "f J -vinuiiuu v ^/IIIIIVIIU OWI11saber (dependendo do prazo com que o compradorliquide sua operação) se pagará 60%, 50% ou 40%de Imposto ae Renda.

Os corretores temem que as novas regrastributárias desestimulem ainaa mais as bolsas devalores. Por isso, pleiteiam também uma redução daalíquota do IR incidente sobre os dividendos, hojede 23% a 25%, e a eliminação das restrições para osfundos mútuos de ações comprarem ações.

DemissõesAs corretoras de valores estão começando a

demitir funcionários por causa da queda dos negó-cios nas bolsas. Comenta-se que uma grande corre-tora independente já dispensou 100 empregados, eque uma outra, ligada a um banco de investimento,fechou sete filiais.

Nos Sindicatos dos Securitários, ao qual sãofiliados os empregados das corretoras, e nos dosBancários ainda não foi detectado nada de anormal,mas eles explicam que não podem fiscalizar dispen-sas de operadores autônomos. É o caso, por exem-pio, de gerentes de bancos que operam nas bolsascomo autônomos e que, na medida em que nãorecebem ordens de compra e venda de ações, paramde trabalhar.

Cresce o subsídioO aumento do consumo de trigo, de 6,4

milhões para 7 milhões de toneladas este ano,provocara um acréscimo de Cz$ 500 milhões nosgastos do governo cora o subsídio à produçãointerna, informaram ontem técnicos da Cobal. Emvez de Cz$ 16 bilhões, a conta do subsídio ao trigofechará este ano em Cz$ 16,5 bilhões.

A expectativa é de que, a partir do próximoano, o consumo se estabilize no patamar dos 7milhões de toneladas. Apesar disso, as importaçõesde trigo deverão descrescer, de 1,9 milhão detoneladas este ano, para 1,5 milhão de toneladas noano que vem, graças ao aumento da produçãointerna, que este ano ficará em 5,2 milhões detonejadas.

Para 1987, no entanto, técnicos do governoesperam uma redução da área plantada, ja que oGoverno deverá diminuir o preço de garantia doproduto, fixando em Cz$ 200 a saca de 60 quilos.Está em estudo uma proposta de reduzir esse preçoem Cz$ 20 ao ano, de modo que os preços internosse aproximem dos níveis internacionais.

Natal felizNão faltarão brinquedos no Dia das Crianças e

no Natal. A garantia é do presidente da AssociaçãoBrasileira da Indústria de Brinquedos, Oded Gra-jew. Ele insiste que o setor vem investindo pesadopara atender ao aumento de demanda, ultrapassan-ao em 50% a previsão inicial de produção deste ano.As indústrias colocarão no mercado nada menos doque 150 milhões de brinquedos. Com isto, o fatura-raento deve antigir CzJ 8,5 milhões, contra 3,2.milhões no ano passado.

Investidor assustado"O mercado levará dois anos para recuperar o

que perdeu nos últimos dois meses, porque ospequenos e médios investidores estão assustados eváo demorar a voltar ao mercado", afirma o presi-dente da Bolsa Mercantil e de Futuros de São Paulo,Eduardo Azevedo, que já foi presidente da Bolsa deValores paulista.

Para ele, a culpa da queda contínua das bolsas-é o "despreparo total" dos investidores, das institui-ções e do governo. A baixa liquidez de hoje,segundo Azevedo, "é complicada", porque os invés-tidores não estão nem podendo vender suas ações ediminuir os prejuízos. "Toda esta situação contribuipara concentrar os investimentos em ações que têmmaior potencial de negociação e isto estreita omercado em vez de faze-lo crescer".

SinistroseComentário feito pelo diretor do Grupo Schain

Cuty, Ismael de Barros Filho, um dos maiores nosetor de construção civil, no mercado de São Paulo:— Nós não estamos a plena carga, não temos

grandes encomendas e não estamos dando conta daspoucas que chegam.

Segundo Barros, a construção civil está traba-lhando com 70% da capacidade que tinha no inícioda década. Em resumo, diz ele, "o clima é desinistrose. Não existe nenhum controle sobre nada 1no momento, a não ser por um congelamento quehoje já é insustentável".

Ficar em pazA polêmica sobre o déficit público está cadavez mais acirrada dentro do governo. Hoje já existe

uma ala propondo aumentar salários e elevar oorçamento global das estatais. Esta ala admite, aprincípio, que a máquina estatal é ineficiente, masestá convicta de que não é cortando pessoal oureduzindo drasticamente despesas que o governo vaifazê-la funcionar melhor.

Ao contrário, a proposta é dar um prazo de umano para as estatais se recuperarem, ou mostraremque se forem deixadas em paz podem ser muito maisprodutivas. Neste período, que serviria como umteste de competência, a administração correria sol-ta, com aumentos salariais e de despesas administra-tivas. Um assessor graduado do governo, comtrânsito livre nos Ministérios do Planejamento,Trabalho e Fazenda, garante que muitas empresasconsideradas hoje ineficientes poderiam sanear asituação financeira, nesse período, e até passaram adar lucro.

Interino

Inflação sem expurgo chega a 47,2% em agosto

José Hugo considera Sudhevea

falida e quer sua recuperaçãoBrasflia — "Pode ser até que aquilo queestou querendo imj^antar na Sudhevea não dê

certo, mas nào possoMeixar de tentar", comen-tou ontem o ministro da Indústria e do Comér-cio, José Hugo Castello Branco, referindo-se àscríticas que recebeu de parlamentares, produto-res de borracha e delegados regionais do órgão,insatisfeitos com a Portaria 143, que implementaa reforma administrativa e dá prioridade àimportação do produto.Tenho a certeza absoluta de que umprograma de racionalização, como este queestamos implantando na Sudhevea, fere profun-damente uma série de interesses — afirmou oministro, acrescentando que o atual esquema naSuperintendência da Borracha "está falido".José Hugo citou, como exemplo, os resultadosdo programa da borracha (Probor III) queprevia o plantio de seringueira em 250 milhectares.

Temos 42 mil hectares plantados. Odinheiro foi embora e não houve resultados —frisou.

Ele anunciou que recebe hoje o ministro daAdministração, Aluísio Alves, para discutir aquestão específica da Sudhevea e deixou para osuperintendente do órgão, Luciano Alvarengade Aguiar, as explicações sobre as medidas demercado que assustaram os produtores.

Prejuízo do

Banerj chega a

Cz$ 100 milhõesO balanço do Banerj relativo ao primeirosemestre do ano está pronto há muito tempo e

só não foi divulgado, até agora, porque dependeda assinatura de um documento pelo governadorLeonel Brizola. A informação foi dada ontempelo presidente do Banco estadual, Carlos Au-gusto Rodrigues de Carvalho, que confirmouque o prejuízo, no período, foi da ordem deCz$ 100 milhões.

Ao explicar o resultado, ele disse que aopção do Banerj foi, simplesmente, "assumir oprejuízo real, sem química", ao contrário do quefizeram outros bancos estaduais. O Banespa,por exemplo — disse —, acusa um lucro "tãoirrisório quanto o é o prejuízo do Banerj".

Rodrigues de Carvalho explicou que, paracobrar da Secretaria estadual de Fazenda areceita do Banerj referente a serviços prestadosàquele órgão, houve necessidade de autorizaçãopara uma suplementação de verba ao Estado. Adotação foi, então, autorizada pelo governadorBrizola, mas até agora não foi firmada emcontrato.

Nfio sou louco de publicar o balanço edepois virem os auditores do Banco Central emcima de nossa administração. Vou esperar poresse documento, que deve ser liberado nospróximos dias. Mas, mesmo assim, não tenho

Ksa. Essa história de prazo para divulgar o

nço não é real.O presidente do Banerj aproveitou paradesmentir que o Banco estadual deva CzJ 6bilhões ao BC. "Essa dívida já está consolidada

desde o plano de saneamento e não existe mais"— comentou ele. Rodrigues de Carvalho afir-mou que fica "agradecido com o alto conceitoque tem junto às autoridades econômicas" (éconsiderado em Brasília um administrador sérioe competente, segundo opiniões publicadas pelojornais), mas foi categórico ao afirmar que asdívidas atribuídas ao Banco fazem parte dopassado e dizem respeito à época em que, paraevitar as taxas escorchantes dos empréstimos,ele optou por recorrer à reserva bancária do BC.

As "mirandetas" (atribuição ao ex-diretor do BC, José Luiz Miranda) já estãoperdoadas. O BC precisa deixar de perseguir osbancos estaduais e o Banerj, em especial.

Segundo o superintendente, nunca houveestrutura adequada para que a Sudhevea acom-panhasse o Programa da Borracha na Amazô-nia. Para ele, a portaria ministerial não éirregular, pois a lei 5.227, assinada em 1967 pelopresidente Castelo Branco, abre brechas paraque o ministro José Hugo faça, ad referendumdo Conselho Nacional da Borracha, alteraçõesna forma de cobrança da taxa dc organização eregulamentação do mercado da borracha. Umadessas brechas, segundo Luciano Alvarenga, é oinciso B, do Parágrafo 2o do Artigo 21, segundoo qual, a taxa será cobrada para as borrachasquímicas, nacionais, e para as borrachas e láticesestrangeiros, de acordo com as normas que oconselho baixar.

— O ministro José Hugo quis apenas priori-zar a importação, pois a produção estava sendoprejudicada com o fracasso do Probor III.Quando a proposta de aumento de preços ia serlevada para a reunião do CIP, marcada para odia 27 de fevereiro último, veio o Plano Cruzadoe a reunião não aconteceu — argumentou osuperintendente da Sudhevea. O chefe de gabi-nete do órgão, Nedir Falqueiro, chegou a pedirdemissão do cargo, após a notícia sobre aportaria do Ministro, mas Alvarenga recusou-sea aceitar o pedido de exoneração, explicandoque tudo "deve ter sido mero mal entendido".

Mercado futuro

teria evitado

perdas da ValeSão Paulo — Se a Cia. Vale do Rio Doce

(CVRD) dispusesse de um mecanismo de prote-ção contra as flutuações das divisas com quetrabalha poderia, pelo menos, ter diminuído asperdas sofridas com a desvalorização do dólarfrente ao marco alemão e o iene japonês,sustentaram, ontem, o coordenador geral daFundação Centro de Estudos do Comércio Exte-rior (Funcex), Michel Alaby, e o presidente daBolsa Mercantil e de Futuros (BMF), EduardoRocha Azevedo, ao anunciarem a realização doSeminário sobre Mercado Futuro de Câmbio,dia 7 de outubro, em São Paulo.

O caso da Vale foi um exemplo de comoexportadores e importadores de bens ou capitaispodem utilizar o mercado futuro de câmbio,apesar do congelamento da taxa do dólar emrelação ao cruzado. Acontece que a taxa decâmbio do cruzado foi congelada só em relaçãoao dólar. O cruzado continua flutuando diaria-mente em relação a outras moedas que não odólar americano, de acordo com seu comporta-mento diante da divisa americana na praça deNova Iorque. Isto é, o marco e o iene, porexemplo, continuam flutuando livremente emrelação ao cruzado e ao dólar, de tal forma queas desvalorizações acumuladas pelo cruzado noperíodo de janeiro a agosto deste ano, segundodados da Funcex, atingem níveis de 72,4% emrelação ao iene japonês, de 60,7% em relação aomarco e de 31,9% em relação ao dólar.

Para uma empresa que exporta em dólaresmas paga importações ou empréstimos em mar-co ou ienes, isto significa um aumento dopassivo a uma taxa superior ao ritmo de valori-zação do ativo, exclusivamente por conta dasvariações cambiais.

O coordenador da Funcex argumentou ain-da que, como as margens operacionais dosexportadores brasileiros estão cada vez meno-res, dada à competição do comércio internado-nal, os empresários do setor devem procuraroutras fontes adicionais de receitas — em sínte-se, as operações com divisas. E o mercadofuturo de câmbio, acrescentou Alaby, "não é deespeculação, mas de efetivo desenvolvimento deoperações com moedas estrangeiras, porém des-de que se tenha uma política cambial voltadapara o comércio exterior, e não para controlar ainflação interna.

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A inflação plena medida pelo índice dePreços ao Consumidor Ampliado, no ano,até agosto, está em 47,2% e a taxa dosúltimos dozes meses, em 137%. Já no casodo 1PCA expurgado dos efeitos dos em-preátimos compulsórios, a variação de pre-ços de janeiro a agosto atinge 43,8% e ados últimos doze meses, 131,5%.

Esses números, que até o momentonão haviam sido divulgados, só puderamser calculados porque o Instituto Brasileirode Geografia e Estatística publicou noboletim "Indicadores-IBGE" de agosto asérie de números índices do índice dePreços ao Consumidor Ampliado (IPCA) edo índice de Preços ao Consumidor Restri-to (INPC), revista a partir da alteração quefoi feita em março deste ano, quando foibaixado o Plano Cruzado.

Na ocasião, o IBGE havia quebrado asduas séries históricas do IPCA e do INPC,porque passou a calcular os índices depreços do dia Io de um mês ao dia 30,enquanto antes calculava do dia 15 de ummês ao dia 15 do mês seguinte. A mudançagerou o surgimento de um novo índice parafevereiro (além do índice calculado parafevereiro antes do Plano Cruzado, passou aexistir também um índice fevereiro Linha),o que dificultou a compatibilizaçáo da sérieanterior com a série pós-cruzado.

Agora, o IBGE compatibilizou essasduas séries, calculando índices do dia lu aodia 30 de um mês desde 1979, e dessaforma tornou-se possível saber qual é ainflação acumulada no ano (seja pelo IP-CA expurgado, pleno, INPC expurgado epleno) e também a inflação dos últimosdoze meses. Até o momento, o que vinha

IPCA— Série de números índices com

período de coleta ajustado ao mês civil(dias 1 a 30 de cada mês. Base: março de

1986)

janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulhoagostosetembrooutubronovembrodezembro

1985 198624,178 84,67926,805 95,44729.529 100,0031,949 100,7834,248 1 02,1937,157 103,4940,989 —45,928 —51,034 —56,452 —64,340 —74,038 —

(Obs: O IPCA sem expurgo em julhoficou em 1,71% e em agosto, em3,55%. O IPCA com expurgo ou IPCem julho foi de 1,19% e em aosfo de1,68%).

senuo aivuigaao era apenas a intlaqao aposmarqo, ou seja, a inflacao pesquisada du¬rante o Dlano de estahiliznean da Novaplano de estabilizaçãoRepública.

Essa inflação pós-março atinge, no ca-so do IPCA sem expurgo, de janeiro aagosto, 8,88% e, com expurgo, o,37%. Jáo índice de Preços ao Consumidor Restri-to, sem expurgo, acumulado até agosto,está em 3,55% e o com expurgo em 3,16%.

Bem inferior, portanto, ao IPCA, seja opleno ou com expurgo dos empréstimoscompulsórios. Dái o interesse do governoem voltar a substituir o IPCA (ou IPC, quecorresponde ao IPCA expurgado) peloINPC, já que mesmo o IPCA expurgadoestá mais próximo do gatilho de 20% parao reajuste dos salários do que o INPCrestrito.

O IPCA é calculado com base numacesta de consumo de famílias com renda de30 salários mínimos e o INPC, com base nacesta consumida por famílias cujo chefeganha até 5 salários mínimos. O argumentogovernamental para realizar a quarta mu-dança de índice na Nova República, segun-do informaram fontes de Brasília, é que oINPC diz respeito a uma faixa maior dapopulação brasileira. Só que esqueceramesse dado quando resolveram transformaro IPCA no indexador da economia.

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Realização26 de novembro a 18 de dezembro de 1986(das 18:30 as 21:30. de 2.' a 5* feira)

Paulo GuedesWalter Lee Ness. Jr.João Luiz MascoloAníonio Freitas JúniorDomenico Mandarino

PROFESSORESDomingos de Gouveia RodriguesRoberto MontezanoUbiratan lorio de Sou:aAdalberto de Oliveira FilhoRaimundo Vieira Chaves

TAXA DE INSCRIÇÃOCz$ 2 400.00 por cursoDesconto de 20% para o Programa completo

INFORMAÇÕES E RESERVASCentro de Formação e Treinamento do IBMECAv. Beira-Mar, s/n.° (Anexo ao MAM)Tels.: 240-9934, 240-9984 e 210-1292 (ramal 64)

Rio de Janeiro

Sarney manda SNI apurar desvio de carne importada

(i Brasflia — 0 presidente Josti Sarncy ~~ Governo ja sabe como confiscar

SNT General Ivan dc Souza Mendes, Sao Paulo — 0 governo ja tcm pron- Jataf, Maringd e vinas outras cidades douma "rigorosa investigagao" para apurar to um "esquema logistico" capaz de acio- pais.as denuncias de desvio de 5 mil toneladas nar a qualquer momento uma ou mais — Sabemos, porfm, que ainda nao pl'lF? .JKffida carne importada da Europa, que esta- ' S ^—x mcdidas, entre elas o confisco. para ga- se fechou S quantidade ideal, suficiente roE*, .rfam sendo utilizadas por industrias de / / J ntyflr rantir a desova dos estoques de bois para acabar com a crise, mas haviamosembutidos e dc charques do Rio de / gordos em maos dos pecuaristas. caso o alertado que nao havia tanto gado assim .S::fJaneiro c Sao Paulo. Segundo fontes do novo acordo — que elevou o pre<o da nos pastos. Afinal, cstamos cm plena gp58||rgoverno, esta carne estaria sendo expor- arroba para Cz$ 280 — nao rcsolva a crise entressafra e os pecuaristas decididos HllHBggtada em forma de enlatados. de abastecimcnto da carne. vender o pouco gado que tem esiao -.i- ' %,Por determinasao tambdm do presi- \V 'MX Ao revelar ontem a estrategia do fazendo um sacrificio, porque o prei;o de ' ' ''it ' *dente Sarney, o Ministdrio da Agricultu- ^ My^ governo — que poderS ser colocada em Cz$ 280 por arroba e baixo — dissera estS realizando um levantamento em prfitica no momento e da forma que Fttvio Menezes.

rias grandes fazendas, para verificar se sccretano especial V8 Abastecimcnto e Para comphcar^Ituaqao. comple- test4 havendo sonegagao por parte dos I frEiW Preqos, Josd Carlos Braga, estava otimis- mentou, o prc<;o do boi magro voltou apecuaristas. Um assessor do Palacio do [ * W-m/ REV ta quanto aos resultados j4 obtidos. "J4

subir para 4 500 depois de haverPlanalto disse que 0 governo nao preten- J \ Mf® h4 mais carnc nos supermercados e |4 se descido, na semana passada. para ate CzSdeanunciar nenhuma outra medida para |l LTT \ pode prever algum indlcio de melhoria na 4 200 E os pecuaristas dizem que sonormalizar 0 abastecimento^ porque^ da- KfB I ¦ situaqao do bastecimento do produto", podem vender todo 0 seu boi gordo

qjiando houver necessidade. if * fTvV*VX— Com a colocaqao de 40 mil toneladas m'veis ainda inferiorcs aos registrados na BVl nUBe:r Puni^ao rV*- S 1'— . -%rv /:y=~ mensais de carne importada e o reinicio semana passada. Jos6 Fraaelli"" A denuncia de desvio da carne im- dos abates, ainda que por enquanto em Nos agougues e supermercados, aA aenu ' / . . .1 quantidades pequenas, Braga tem espc- pequena tendencia positiva vcrificada no T-i 11 •^nRNA1] nOBRASIL Drovocouna . ranqas de que 0 governo nao seja obriga- interior foi pouco sentida atd o momento. F ragelll pFOpOC

.. , nn Paiirik,Hn Planaltn O volume de carne bovina importada A Intcrbrfc j4 conseguiu embarcar do a adotar soluqoes drdsticas, como a o presidente do Sindicato dos Aqouguci- ^ o A® .. nrcwrtenfe da Renu- e efetivamente internada no Brasil era de 111 mil 444 toiisladas, do total de 190 mil Lei Delegada n° 4 ou Dccreto-Lei n° 2— ros, Manoel Farias Ramos, contou que O F3( IOII Qlllt IllOuma reumao p p 5 mil 447 toneladas atd ontem, segimdo toneladas adquir.das nos pafses da CEE a(os qUe possibilitam is autoridades con- poucos estabclecimentos de Sao Paulo Brasilia — 0 presidente do Congres-

r.pnpral Ravma Denvs dados da InterbrSs, subsidiAria de comdr- dos Estados Unidos, que se encontram [jsegi- boi nas fazendas. receberam carne fresca e reclamou que, so, Scnador Jost1 Fragelli, que tambem e® nrefidente nuer ver a denuMia aoura- cio exterior do grupo Petrobris e inter- em diversosest4gios — a bordode navtos 0 presidente da Sociedade Rural atualmente, a maior parte da carnc im- pecuarista no Mato Grosso do Sul, pro-Ya <• fK recnnnsSveis ounidos Imediata- medi4ria na opera^So. Estes numeros a caminho do Brasil, em navios ancora- Brasi|cira, HSvio Telles Menezes, garan- portada esta indo para os supermercados. p& 0 racionamento da carne como solu-mpntp an<sn reuniao o norta-voz da conferem com as informa?6es do Conse- dos em portos brasdeiros, descarregando. (ju 0 nlimero de abates "aumentou O presidente do Sindicato da Indus- qa0 para a crise atual no abastecimcnto.Sresidgnria Fernando'«sar Mesauita Iho Intenninisterial de Abastecimento — A carne comprada nos Estados Umdos mujt0 nos u|tim0s dias cm todo 0 pais". tria do Frio, Josd Marques, continua sem "Na minha opiniio, <ata d a umca saldaoomunicou a decisao ao ministro daAgri- Cinabque apontova um total de 50 «st4 demorando bem mais a chegar ao Scgundo etc, a SRB confirmou ontem a esperangas de__aueo novo acordo resolva para fazerfrente 4 falta da carne". disse oAiltiira iri« Rezende tODeladas at^ setta-feira ultima, e Brasil: atd ontem, somente 7 mil 900 rcaiizacao de abates cm frigorificos dc o problema antes do fim da entressafra, senador, que defende o racionamento ate

LM&lsr-lM Para IBGE rebanho diminui

Si"tm5iS%°ePTj«em?,!2 "stpS

concMii ifc^mmiJ553(™d^(»tWiidoo De 1980 a I9«5. qaandoa populjsao Clntte MiieUtr. ( um. qujslio <te pre- LmcnremunriarA mais nenhum tioo de oroviddn- hi poucos dias, o pre^o por tonelada volume embarcado). A segunda com- brasileira cresceu 11,7%, tendo passado 90. Enquanto que de 1979 a 1980, os scria vendida cm dcterminados aqougues,l\TranZSoro^umo^aumentou USJ 45. IstoTp^ou US$ pra 6 de 100 mil toneladas-metade para de 121 miihoeS 286 mil habitantes para pre?os reais receb.dos pelos produtores e determinados d.as, com quantidade£rf-LoKr cornStas 635, no porto de origem, para US$ 680. o governo e a outra metade a *r encami- 135 milhoes 564 mil, o rebanho bovino no de gado de corte forem bem supenores Umitada por famflia. »£ um absurdo odue rnmnrnvadamente estiverem sone- O vice-presidente-executivoda Interbrds, nhada a a^ougues, frigorificos e super- pafs permaneceu estacionado em torno aos do periodo de 1976 a 1978, havendo acontece hoje. Basta a carne aparc-£dro Eto^™Idoo assessor da Josimar Nascimento aoonU dois fatores mercados - totalizando 238 mil 553 de n8 milhoes de cabei;as, informou consequentemente uma ampha^ao do re- cer no mercado para centenas de pessoasSesidfinaa da Reofiblica o governo vai nara n encarecimento- o aumento do toneladas adqumdas no exterior. Nasci- ontem o Instituto Brasilciro de Geografia banho nesses dois anos, a partir de 1981, comprarcm quantidades exageradxs, aL> ^ finmrL ao ainfo<L o eado A ^ I encarecimwto. o aumento do n5o Mbc quando chegarao ao e E5tatistica (IBGE), com base em esti- quando comecou a recessao no pafs e fim de formar ^ estoques particulars,^arL?aTr^arn^^^4 nMfa2en- pre^o fixado pela CEE nas concorrtncias Brasil os primeiros embarques da segun- mativas ^a^das a partir do Ultimo ciclo descendente do gado, os pre<;os enquant0 a maioria da populatfo naoHfeTrZtemSml C a desvalorizacao do d6lar perante as da opera^ao. "Os primeiros embarques agropecudrio. reais reeebidos pelos pecuaristas sofre- (cm acess0 ao produto", considerou otb-lei n° 2 pagar a indenizacSo e levar o moedas dos pafaes vendedores (Franca, serao feitos a partir de meados dc outu- Na realidade, houve atd uma peque- ram quedas acentuadas. Com isso scnador.

^SlSSST^ Inglatena, Itilia). bro", „ ,ued» de tes eta. de m.lnze, ¦jM.iy* Malri«Sanos, com o rebanho bovino tendo caido ziu a expansao do rebanno e ate mesmo

. 1 de 118 milhoes de cabecas em 1980 para provocou uma queda na capacidade pro- O senador exphcou que nos ultimosLinab Dromete punir CUlpadOS 117,9milh6es,eml985.Deacordocomo dutiva do setor pecuiSno". anos, por causa dos baaos pre^os da

J.. * . .. . ... ,;rr<,nra a*, c 7/.1 diretor de Aeropecu^ria do IBGE, Char- A regiSo que mais foi atingida de carne, os produtores promoveram o aba-Brasilia —Admitindo apossibilidade crddito aos pecuaristas continuam em prefereacreditarque & _¦ les Mueller o que mais contribuiu para 1980 a 1985, segundo a projeijao do te indisenminado de suas matnzes c, em

de-desvios na distribuisao da carne im- pauta e poderao ser usados, se o abastea- toneladas de carne entreoquefode^a- i estagnU0. com pequeno dcclinio, ffiGE, foi o Sul, com queda no rebanho, funqio da recessao, deixaram de investirportada pelogoverno, o secretirio execu- mento nSo se normalizar - esclareceu o regado no porto e o to'al r"^^ Pa foi 0 maior abate de matrizes. Enquanto noperiodo.de 5,4% (24,4 milhoes de em seus rebanhos. Por esta razao, afir-tivo do Conselho Intenninisterial de secretdno. Cobid se deve a proble^ bur^»«)S- que de 1976 a 1980 o abate mddio anual cabecas em 1980 para 23,1 milhdes em mou que "somente dentro dc dois anos 6Abastecimento (Cinab), Joao Bosco Ri- Joao Bosco Ribeiro rewnheceu que O relat6no ^re

0 de^egamento ^ ^ pa£s foi de 29% do toul> 1985) TamMm regUtrou queda o Centra que come^ari a sobrar carne e aconteceribeiro, prometeu, ontem, punir os a estrutura montada para o fornecimento feito pella Initerlbr^s,' S rr»Kai mm entre 1981 e 1985 a media anual alcan^ou Oeste (menos 1,9% cabc^as), enquanto a normalizaqao total do mercado, poiseulpados. Ele disse, no entanto, que de carne importada permite a corrup^o bimento del^aborado P® «nlimu 32 7%, tendo ocorrido portanto, um au- que o Nordeste teve um aumento dc neste prazo os novos rebanhos cstaraoiinda nao foi descoberta qualquer inegu- e precisa da aten^o do governo . Se- horas de atraso. O P mento entre os dois periodos de 3,7% rebanho, nesses cinco anos, de apenas prontos para o abate'.taridade. gundo ele, a venda de um produto escas- ainda que a carne

^ "Ur

^ndo memo entre os^ pe

0 Sudeste de 11% Para^m. 0 lider do PDS na Cimara, deputado.| Depois de uma reuniao de quase trts so, com pre^os congelados podena susa- transportada: jisaiu do porto, mas ainda P° Pc

pensar o Norte, no entanto, apresentou Amaral Ncto, cnticou a politica que ohoras com assessores e a diretoria da tar o desvio, para cobranqa de 4gio. O nao chegou na Cobal. FendmeDO um aumento de 29%, estando com um governo vem adotando no que se refere iCobal, para avaliar o abastecimento de secretSrio explicou, no entanto, que, se No dia 25 de setembro, a Cobal _ . . ao nerfodo de rebanho de 3,9 milhoes cm 1980 e regis- importatjao de diversos produtos, pnna-carne, JoSo Bosco Ribeiro negou a exis- isto aconteceu, o governo n§o teve pre- possuJa 10.317 toneladas em estoque ™ n^abate de trand0 5,1 milhoes de cabecas em 1985. palmeute a carnc. Ele entende que aidncia de qualquer estudo visando ao julzos.pois a carne sdsai da Cobal depois que ainda nao tinham sido repassados ao f0j'a:nda mais sienificativo nos 6 6bvio que esse levantamento do medida "d nociva aos intercsses do pais eracionamento de came. Ek acredita no de pagamento do produto no Banco do consumidor. O presidente da Cobal, Pe- • anos cm 1979 e 1930 a IBGE, ao demonstrar que o rebanho enseja toda a sorte dc cornip<;Ao, com otuqesao do acordo com os pecuaristas, Brasil. Apenas o consumidor foi prejudi- dr0 Dantas, que participou da reuniao _,j. g„u em 25 /Vpds o reduzido bovino brasileiro ficou praticamente es- beneplicito das prtfprias autoridades cn-mas garante que o governo nio desarmou eado, por ter ficado sem a cwne, desvia- j0§o Bosco Ribeiro, explica este - , d 1980 23 7% de abate em rela^o Ugnado nos ultimos cinco anos. enquan- carregadas do setor" ,k esttutufa para adofio de puniQfiet aM japyaa ¦**«, K6eMe.mpro.aJ. em 1981 »se ^ to.' popd^lo cewinuaj. a »». Dye o pattoei

ad™«o de,W«. Boseo —oentalg^eidate p.™ 2M%e»nepar. no entanto. a existdncia do tdrio da Fazenda. somente sete chegam

l-( 1 ojs boicote que vem sendo realizado pelos aos distribuidores. As outras trts desapa-

J f-/? S-/? Oqiie explica 0 feadraeoo. segundo pee»n.,a,. SSS SStSSSRi 2^

| ft II das, ou seja, o correspondcntc a v&rioi

Otzde (Oondiefioied- Bolsa se protege com mandado mm^sded^rcsi DivisAo de Recrutamento e SelecSo de Lxecutivos . p <• , „I CATHO PROGRESSO PROF1SSIONAL, COMERC1AL LTDA. S4o Paulo —O mandado deseguran- eramdel4%,emtltulospublicos,dmhei- Isomer CIO tena| Telefones: (Oil) 284-7033 S3o Paulo ca impetrado pela Bolsa dc Mercadorias ro, ouro ou carta de fian?a bancana. ,I (021) 239-9398 Rio de Janeiro de Sao Paulo (BMSP), no final da tarde Aldm disso, o BC gostana de ver o fim DTCJ U1ZO CflOrniCI ^ de ontem, junto k 3* Vara de Justi^a dos limites de oscdasao dilina das cota- A

possibilidade dc o governo brasi-I anresenta Dara Presidentes, Diretores e Gerentes O curso Federal deBrasOia. visa a tentarproteger 0es dos contatos futures de boi gO|«) lciro

passar a servir carnc a moda Argen-I

apresgnm para rlW'UCIUC a pr6pria entidade, a Caixa Nacional de garrotc e, por fim e¦"B'™ que cmercado ^

^ p|ano Aus(ral) n,Q agra|a 0I ¦¦¦¦¦MpMHRMmi Liquidates e os partiapantes do merca- se adeaua^c a todas cssas normas num |adar do$ donos dc hot^|S restauran-

,• d0futurodeboig0rd0egaTT0te.de prazo de 10 dias, a contar da reabertura tcs bares e similares. Sentado 4 mesa daI ^ y L prejulzos que essas tr6s partes tenham dos pregoes. presiddncia do sindicato da classe, Carlos

com a intervenqao do Banco Central Nao d para mcnos. Afinal. os valores Amdrico Sampaio Viana sc cngasga comI v , ,i;i (BC) na Bolsa. negociados na BMSP. em julho, soma- a not£cia que coitc pelos bastidores de

J | III 1*^*3 r* I A BMSP contesta no mandado, a ram, em todos os seus mercados, CzS 12 Brasflia: racionamento da carnc bovina-V" suspensao detenninada dia 17 passado bilhocs 235 milhoes, dos quais CzS para acabar'com o desgaste dos consumi-II •> pelo BC nos mercados futuros de boi e bilhocs 744 milh6es referentes aos con- dores diante da imprcvisibilidadc diSna

Mm J I I I* I LiT*. i ^ * JwMMHBffiHiM Wrote e procura prevenir-se das condi- tratos futuros de boi gordo, ou seja quase de ^ abastecerem. Carlos Amdrico naocdes em que o governo pode impor para a 22,5% dos neg6cios transacionados na engole o argumento de que a medida

reabertura daqueles mercados. Corria, Bolsa de Mcrcadonas de Sao Paulo to- 0rganizana o consumo, trazendo saldosontemi n0 mercad0i que o BC estava ram com contratos dc boi gordo. positivos para as urnas clcitorais.

I Rio Palace Hotel Rio de Janeiro com uma circular pronta para baixar, Segundo participantes do mercado, — Com isso o Governo confessa scuI All AHAr.HrA dt?AT\ 71 p 28 de outubro de 1986 ainda hoje, sob como devcriam ser as existiria uma briga dentro da propria fracasso na importaqao da carne e suaI ^^aL£ operates nos mercados futuros, nao s<5 BMSP sobre quem perdcria menos ou mcompctcncia no estoque regulador.I mMCCDCNiriCTAQ —- de boi e garrote, mas todos os demais. As majs com a interven^o. Para os partici- Qualquer racionamento reprcsentaria umI ———————— ^vji^rLnClivIO1 novas regras, dizia-se, poderiam ser du- pantes que vendertm contratos futuros prejuizo enorme para o setor. Isso so sc

Jorf Pastore Ph D orofessor de relacdes do trabalho da Faculdade de Economia e Admintstra^io da USP ras a ponto de quase inviabilizarem a de boi gordo, acreditando numa baixa justifica cm periodo de guerra.;; Hunn fiueirra Bernardes mestre cm Dircito do Trabalho consultor jurfdico do Conselho Nacional do Servtco existdncia dos mercados futuros. Segun- dos pre<;os da came, a intervenqao foi um ItaJlan«: ,cndo vlvldo °f. amargorcs

Hugo GueirM Bernardes, mestre em Direito do i raoamo.consu tor do essas versoes, a circular do BC impo- des^trc, na medida que devenam estar finais da ultima guerra mundial na Euro-I . Social da industna _ . in.Kh,tn Hp ria a limitacao de uma concentraqao mS- recebendo dinhciro, dia a dia, dos que pa, Albcrico Campana — um dos socios

Htllo Zylberstajn, Ph.D.. economists consultor e pesqu sador em relays do trabalho da Funda<;ao Institute de ^ dg J% ou (ningu($m ao venderam contratos futures dc compra, da churrascaria Plataforma - d4 sua

Pesqulsas Econftmicas (F1PE) de Sio Paulo e professor da Faculdade de Economa da USP do ,otal de contratos futuros para apostando numa eleva^ao dos pre^os. opjniCruzado""^

Ap6so piano cruzadoa Nova Republica tem sido marcada por uma intenslfica<;aodos movimentos na area cada comitente. Se o governo decidir pela Uquida?ao racionaremacanie vio'racio'nartambdmtrabalhista. Paralisagoes de setores essenciais, greves de empresa, quebra dc acordos recenvfirmados e desrespelto No ^ espedfico do boi gordo e do compulsdria de todas as posies ou im- 0 meu fa,urament0. Vendo 20 mil quilos

I &s senten?as judiciais caracterizam uma situa^o nSo mais solucionada pela Justiga do Trabalho ou pela aplicag garrote. uma concentra^ao de 10% por puser condi?6cs que, na pritica, signifi- de came por mds na minha churrascaria,

S^tjsss zzsss&zzzZiZssr ^—*»* »«»*> r™.;"1",o ,oal *re,K"

Apresentara modernas estrategias de adminlstra^o do conflito trabalhista cuja solu^o escapa ao controle dos na ter mais de 140 contratos em qualquer gordo, os que venderam contratos espc- Alberg|C0 , Carlos Amanco acreditam

mecanismos convencionais tais como os procedimentos judiciais e a CLT. dos meses de negociaSao (sao sete, que se culando com a baixa perdenam dmheiro, a mclhor para regulanzar 0altemam de outubro deste ano atd outu- em favor dos que especularam com a alta, abastecimento esti agora nas maos da

I DDINPIPAIQ T<"lPirnS bro do prdximo ano). Tambdm seriam comprando contratos. Isto d, sairiam be- iniciativa privada. Ou seja, todos os em-I rnIINV^lr/\lo 1 uritua elevadas as garantias dos comitentes a neficiados justamente aqueles que o go- presarios envolvidos nesse mercado seI • O novo mundo do trabalho: a evolugao de um sistema baseado 100% do valor dos contratos, em dinhei- vemo pretendia punir, intervindo na agruparem e promoverem com maior

na lei e no tribunal para um sistema baseado na negociagao r0 ^ Atd a intervenqao, as garantias bolsa. ^So^i^TO'^mipion'do rar^-I no contrato ^ pio C enviou um emissario i ArgentinaI • O que substitulrfi a CLT: os desafios & Justi^a do Trabalho PaKjI mi^r* moic imnnrtfirOPS— em de P'canha e outras camesI • A necessidade de maior iniciativa e criatividade do empresirio VjUlJal 4 Hidio iiupui ia^ "maravnihosas" e maisbaratas. Ele mfor-I « PrODOStas Dara OS empresirios: prinefpios a serem negociados Brasflia — As importaqoes de came Aldm da importaqao, o informativo ma entusiasmado que por 14 existe exccs-I • Nr»u» Rom'ihlirA- nlann rruzado cnnaelamcnto e areves do g°vemo Para o proximo ano devem da Cobal adianta que o govemo podera so de came bovina, uma vez que a

• Nova KepuDliCa. piano CrUMdO, congeiamento e greves ficar em 600 mil toneladas, mais do que o reduzir as exponaqoes que, em 86, chega- Argentina diminuiu a exportaqao para aI • Mecanismos intr<l-6rnprcsan<Jis de solu<j30 de contlitos dobro das aauisi^ocs fcitas este ano. O ram a 350 mil toneladas, atd sua suspen- Europa.I • Reeduca$5o para a negociagSo: treinamento e sensibilizagao de consumo de 1987 foi estimado em 2 sao no infdo de agosto. Foi a partir de Nas Casas Sendas. o gerente de com-1 chefias milhoes e bOO mil toneladas e, segundo 1977, que o Brasil se firmou no mercado pras Aylton Foraari afirma exatamente oI informou a Cobal, a importaqao d a intemacional, quando foram exportadas contrario: "N6s jl importamos carne ar-I

'r' soluqao de emergencia, ate que o abaste- 500 mil toneladas. Segundo a Cobal, este gentina. Mas agora e invilvel. A ense

I cimento seja resolvido intemamente, a foi o excedente que resultou da queda no brasileira infladonou os preqos d >s pro-

I "HflRARin loneo prazo. consumo de 22 para 13 quilo per capita, dutores da America do Sul toda Ariynru\ivj- . la 00hs Para importar este volume, o gover- ao ano. Sendas esti em negociaqoes para unpor-

a das 08:00 As 18.00 he • • no precisara melhorar sua estrutura de Sem perspectivas de aumento do con- tar 1.200 toneladas da Europa. E vem

HaverS intervalos para cafe, que proporcionarSo oportunidades para troca informal de idiias entre os participantes. bem desembarque e distnbuiqao de produtos. sumo interno a producao nacional ficou racio.iando, depois de consultar a Sunab,como com os conferences. Seguindo o ritmo deste ano. seriam ne- da em do,s mllh6es de tone,adas a venda de came nos seus aqougues.

inscricao o „c,a,.»R,.d.J™„o,021123593»

SitT' -f. <— »-«y—. »»»»»' •

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"Tmdximo que sera desembarcado mensal- razolveis, nos prdximos dois anos, e por £m seguida, questiona: O racionamento

CUSTOS mente. nos portos em operaqao. Desde 8 jsso, o govemo se prepara para continuar por parte do G vemo sena atraves deInscricao por pessoa:Cz$ 6 900,00 para os dois dias ou CzJ 6 210.00 se houver mais de um participant da empresa, de agosto quando chegou o primeiro jmportand0i com0 fez este ano, quando taloes. por determinaqao de dias de ven-o que conresponde a um desconto de 10%. O custo do curso inclui as despesas de almcx;o, cafes, literatura e outros materials navio trazendo came da Franqa,,no porto , adaumdas 140 mil toneladas dos - ponto, ele alerta que qual-tlh7i,,j„ rp^nioe, de Santos, foram desembarcadas so 51 iu""" 4 ., quer medida "oficial nesse sentido \aiutilizaaos nas reunioes.

mi] t0neladas. Estados Unidos e Europa. j {avorecendo mjls 0 Cambio negro.

^Relações Trabalhistas:

Como Negociar com os

Sindicatos'^ -

à

Jatai, Maringá e várias outras cidades dopaís.— Sabemos, porém, que ainda nãose fechou à quantidade ideal, suficientepara acabar com a crise, mas já havíamosalertado que não havia tanto gado assimnos pastos. Afinal, estamos em plenaentressafra e os pecuaristas decididos avender o pouco gado que têm eslãofazendo um sacrifício, porque o pre«;o deCzS 280 por arroba é baixo — disseFlávio Menezes.

Boi magroPara complicar a situação, comple-

mentou, o preço do boi magro voltou asubir para CzS 4.5t)0 depois de haverdescido, na semana passada, para até CzJ4.200. E os pecuaristas dizem que sópodem vender todo o seu boi gordodepois que o preço do boi magro chegar aníveis ainda inferiores aos registrados nasemana passada.

Nos açougues c supermercados, apequena tendência positiva verificada nointerior foi pouco sentida até o momento.O presidente do Sindicato dos Açouguci-ros, Manoel Farias Ramos, contou quepoucos estabelecimentos de São Pauloreceberam came fresca e reclamou que,atualmente, a maior parte da carne im-portada está indo para os supermercados.

O presidente do Sindicato da Indús-tria do Frio, José Marques, continua semesperanças de_aue o novo acordo resolvao problema antes do fim da entressafra, apartir do fim de novembro.

José Fragelli

Fragelli propõeo racionamentoBrasília — O presidente do Congres-

so, Senador José Fragelli, que também épecuarista no Mato Grosso do Sul, pro-pôs o racionamento da carne como solu-çáo para a crise atual no abastecimento."Na minha opinião, esta é a única saídapara fazer frente à falta da came", disse osenador, que defende o racionamento atéfinal dc dezembro, dpoca em que eleacredita "terá passado a fase mais agudada crise".

A proposta dc José Fragelli prevê amontagem de um esquema, por parte dogoverno, atravds do qual a came somenteseria vendida cm determinados açougues,e determinados dias, com quantidadelimitada por família. "É um absurdo oque acontece hoje. Basta a came apare-ccr no mercado para centenas de pessoascomprarem quantidades exageradas, afim de formar seus estoques particulareslenquanto a maioria da população nãotem acesso ao produto", considerou osenador.

MatrizesO senador explicou que nos últimos

anos, por causa dos baixos preços dacame, os produtores promoveram o aba-te indiscriminado de suas matrizes c, emfunção da recessão, deixaram de investircm seus rebanhos. Por esta razão, afir-mou que "somente dentro dc dois anos éque começará a sobrar came e aconteceráa normalização total do mercado, poisneste prazo os novos rebanhos estarãoprontos para o abate".

O líder do PDS na Câmara, deputadoAmaral Neto, criticou a política que 0governo vem adotando no que se refere ,àimportação de diversos produtos, princi-palmentc a came. Ele entende que amedida "d nociva aos interesses do país éenseja toda a sorte dc corrupção, com obeneplácito das próprias autoridades cn-carregadas do setor".

Disse o parlamentar que de cada 10toneladas de came comprada, segundoinformações de um funcionário do Minis-tdrio da Fazenda, somente sete chegamaos distribuidores. As outras três desapá-receram em manobras espúrias e o totalda came desviada já atinge 20 mil tonela-das, ou seja, o correspondente a váriòímilhões de dólares.

Comércio teria

prejuízo enormeA possibilidade de o governo brasi-

leiro passar a servir came à moda Argen-tina (após Plano Austral) não agrada opaladar dos donos dc hotdis. restauran-tes, bares e similares. Sentado à mesa dapresidência do sindicato da classe, CarlosAmdrico Sampaio Viana se engasga coma notícia que cotre pelos bastidores deBrasQia: racionamento da came bovinapara acabar com o desgaste dos consumi-dores diante da imprevisibilidade diáriade se abastecerem. Carlos Amdrico nãoengole o argumento de que a medidaorganizaria o consumo, trazendo saldospositivos para as umas eleitorais.

— Com isso o Governo confessa seufracasso na importação da came e suaincompetência no estoque regulador.Qualquer racionamento representaria umprejuízo enorme para o setor. Isso só scjustifica cm período de guerra.

Italiano, tendo vivido os amargoresfinais da última guerra mundial na Euro-pa, Alberico Campana — um dos sóciosda churrascaria Plataforma — dá suaopinião depois de considerar "impatnóti-co" o boicote ao Plano Cruzado. "Scracionarem a came, vão racionar tambémo meu faturamento. Vendo 20 mil quilosde came por mês na minha churrascaria,equivalente quase ao total de venda detrês açougues."

Alberico e Carlos Américo acreditamque a melhor solução para regularizar oabastecimento está agora nas mãos dainiciativa privada. Ou seja, todos os em-presários envolvidos nesse mercado seagruparem e promoverem com maiorrapidez possível a importação particular.Alberico eliminou filé mignon do cardá-pio e enviou um emissário à Argentinaem busca de picanha e outras carnes"maravilhosas" e mais baratas. Ele infor-ma entusiasmado que por lá existe exces-so de came bovina, uma vez que aArgentina diminuiu a exportação para aEuropa.

Nas Casas Sendas, o gerente de com-pras Aylton Fornari afirma exatamente ocontrário: "Nós já importamos carne ar-gentina. Mas agora é inviável. A crisebrasileira inflacionou os preços dos pro-dutores da Aménca do Sul toda " ASendas está em negociações para impor-tar 1.200 toneladas da Europa. E vemracionando, depois de consultar a Sunab,a venda de came nos seus açougues.

Mas Aylton admite que muita genteentra na fila duas vezes ou leva duas atrês pessoas da família para a compra.Em seguida, questiona: "O racionamentopor parte do Governo seria através detalões, por determinação de dias de ven-da?" Nesse ponto, ele alerta que qual-quer medida "oficial" nesse sentido vai

! acabar favorecendo mais o câmbio negro.

A Inícrbrás já conseguiu embarcar111 mil 444 toüsladas, do total de 190 miltoneladas adquiridas nos países da CEE edos Estados Unidos, que se encontramem diversos estágios — a bordo de naviosa caminho do Brasil, em navios ancora-dos em portos brasileiros, descarregando.A came comprada nos Estados Unidosestá demorando bem mais a chegar aoBrasil: atd ontem, somente 7 mil 900toneladas já estavam em território nacio-nal, contra 43 mil 547 toneladas da Euro-pa internadas.

Da primeira operação de 190 miltoneladas da CEE e EUA, ainda deverãochegar 138 mil 553 toneladas (incluindo ovolume já embarcado). A segunda com-pra d de 100 mil toneladas—metade parao governo e a outra metade a ser encami-nhada a açougues, frigoríficos e super-mercados — totalizando 238 mil 553toneladas adquiridas no exterior. Nasci-mento não sabe quando chegarão aoBrasil os primeiros embarques da segun-da operação. "Os primeiros embarquesserão feitos a partir de meados de outu-bro", esquivou-se Nascimento.

O volume de carne bovina importadae efetivamente internada no Brasil era de5 mil 447 toneladas até ontem, segundodados da lnterbrás, subsidiária de comdr-cio exterior do grupo Petrobrás e inter-mediária na operação. Estes númerosconferem com as informações do Conse-Iho Intenninisterial de Abastecimento —Cinab —, que apontava um total de 50mil toneladas até sexta-feira última, edesmentem a Cobal, que acreditava ha-ver ingressado no país menos de 45 miltoneladas.

Entre a primeira operação fechadaem agosto passado na Comunidade Eco-nômica Européia e a segunda, concluídahá poucos dias, o preço por toneladaaumentou US$ 45. Isto é, passou de US$635, no porto de origem, para US$ 680.O vice-presidente-executivo da lnterbrás,Josimar Nascimento, aponta dois fatorespara o encarecimento: o aumento dopreço fixado pela CEE nas concorrênciase a desvalorização do dólar perante asmoedas dos países vendedores (França,Inglaterra, Itália).

prefere acreditar que a diferença de 5.761toneladas de came entre o que foi descar-regado no porto e o total recebido pelaCobal se deve a problemas burocráticos.O relatório sobre o descarregamento dfeito pela lnterbrás, enquanto o de rccc-bimento d elaborado peia Cobal, com 48horas de atraso. O secretário explicouainda que a came pode estar sendotransportada: já saiu do porto, mas aindanão chegou na Cobal.

No dia 25 de setembro, a Cobalpossuía 10.317 toneladas em estoque eque ainda não tinham sido repassados aoconsumidor. O presidente da Cobal, Pe-dro Dantas, que participou da reuniãocom João Bosco Ribeiro, explicajestesaldo elevado pela necessidadéfde arma-zenamento em algumas cidades.

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18 ? Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Economia íORWAL PQ BRASíL

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JORNAL DO BRASIL Economia terça-feira, 30/9/86 ? 1° caderno ? 19

Descongelamento administrado

é o que

supermercados querem

O governo deve passar o mais urgen-tfe possível para a segunda etapa do PlanoCruzado — de descongelamento adminis-irado dos preços de alguns produtos,como o leite e a carne — se quiser pôr fimài crise de abastecimento no país, alertou

Íntem o presidente da Associação Brasi-

:ira de Supermercados (Abras), JoãoPaes Mendonça, revelando que a difieul-dade das redes de auto-serviços em obtermercadorias para oferecer ao consumidorpoderá levá-las a fechar seus balanços emvèrmelho, este ano.íi- O empresário, que veio ao Rio presi-3ír a 20* Convenção Nacional das Empre-ms de Supermercados, cujos trabalhos seiniciam hoje cedo, no Riocentro, adian-jg>u que, de junho a agosto, as empresas& setor tiveram crescimento zero nastíndas em conseqüência de uma "desor-

iização no abastecimento". Paes Men-onça não atribui a crise atual a uma falta

de produtos, mas a esta "desorganiza-ção", agravada com a ampliação do mer-cado paralelo de gêneros. Ele destacouque muitos produtos não encontrados nossupermercados são encontrados fora, co-mo é o caso da carne, que não desapare-ceu totalmente para quem paga ágio.

Na sua opinião, porém, o ágio éconseqüência de distorções de preços queprecisam ser corrigidas:

— O produtor está apenas se defen-déndo — comentou.

Preço irreal'• Na avaliação do presidente da Abras,

pelo menos 40 produtos do "listão" daSunab estão com seus preços "irreais" nomercado. Entre eles, os que consideraprincipais são a carne, o leite e seusderivados. Em relação à carne, não acre-dita numa normaüzação do mercado,pelo menos até dezembro, pois o acordofeito entre pecuaristas e frigoríficos aindanão surtiu efeito nos supermercados.^ — O preço do acordo, de Cz$ 280,00a arroba do boi gordo, inviabiliza acomercialização da carne entre os frigorí-ficos e nossas empresas. Os frigoríficosestão sem condição de repassar a alta de12,5% para o varejo. Até agora, nãotivemos oferta do produto nacional —explica Paes Mendonça, lembrando queos supermercados não estão dispostos acomprar a carne através de "manobras"no corte do boi.

Quanto ao leite e seus derivados,

Mendonça acha preço irreal

previu para fins de outubro uma entradamaior de leite em pó e de queijos nomercado nacional, em razão de importa-ções feitas pelo setor privado.Esta é, no entanto, uma medidatransitória para o problema do leite, doslaticínios e mesmo da carne. Não pode-mos viver permanentemente pensandoem solucionar os problemas do abasteci-mento com importações. É necessárioaumentar os preços destes produtos, queestão "distorcidos" no mercado — res-saltou.

Ele atribuiu a falta de frangos e ovosa um aumento do consumo desses produ-tos, por causa da falta de carne bovina.Quanto ao suíno, a questão é de preço.

Mais filasNa avaliação do quadro atual de

abastecimento, Paes Mendonça não temdúvidas em afirmar que as filas, o ágio, afrustração do consumidor e o mercadoparalelo continuarão a existir se o gover-no não decidir corrigir preços.Não estou falando em desconge-lamento abrupto. Mas na correção depreços que estavam defasados antes mes-mo da implantação do Plano Cruzado,como o do leite. Não se trata de descon-gelar, mas de encontrar o preço justo,para voltarmos a viver numa economia demercado — concluiu.

Governo já admite estudar

Brasília — O descongelamento gra-dual e a curto prazo dos preços de algunsprodutos essenciais ao abastecimento in-lejno — entre eles a carne, o leite e otrigo — está efetivamente sendo discuti-dos pelos técnicos dos Ministérios doPlanejamento e da Fazenda.' A informação, dada por um assessoráo ministério João Sayad, reflete o atualEstado de espírito dos responsáveis peloàcòmpanhamento das contas governa-mentais na Secretaria do Tesouro, naSecretaria de Controle das Estatais (Sest)e na Secretaria Especial de Abastecimen-toe Preços(Seap)._ 0 nó da questão está no déficit dosetor público. Depois de várias reformu-lações, a Secretaria do Tesouro chegou aum número preocupante relativo ao pro-vável déficit público ao final de 1986: algopróximo a 6% do Produto Bruto (PIB).Trata-se, segundo explicações de técnicosda Sest, de um problema ligado direta-mente ao congelamento dos preços e

tarifas do serviço público. Os dados ofi-ciais falam num déficit de 4% do PIB.

Existe compreensão na Sest para anecessidade de reajuste nos preços dosaços planos (produzidos pelas siderúrgi-cas oficiais) e da energia elétrica, comoforma de evitar um agravamento da situa-ção financeira da Eletrobrás. Tudo noentanto, está na dependência de umadecisão política do Palácio do Planalto.

Enquanto as eleições de novembroparalisam o governo com relação a umreajuste nas tarifas públicas, produtoscomo a carne, o leite e o trigo poderiamter seus preços alterados até o final denovembro. E as razões são as mais dife-rentes possíveis, mas têm, sempre, umponto de convergência: o déficit público.No caso da carne, onde os subsídios sóaparecem através da insenção do ICM, atendência dentro do governo é de fixar ocontrole apenas sobre os preços dos cor-tes de segunda.

Estímulo ao leite

pode ser adotado

Brasília — O governo já admite reti-rar o Imposto de Circulação de Mercado-

. rias na venda do leite e isentar os deriva-dos do pagamento de Imposto sobreProdutos Industrializados. O secretárioexecutivo do Conselho Interministerialde Preços (Cinab), João Bosco Ribeiro,no entanto, garantiu que os estudos paraaumentar a rentabilidade dos produtoresde leite não incluem elevação de preçospara o consumidor.

Se a comissão interministerial en-carregada do assunto estivesse tratandode aumentos nos preços, estaria comple-lamente afastada da posição do governo,que não abre mão do congelamento —disse João Bosco Ribeiro.

A Secretaria Especial de Abasteci-mento e Preços (SEAP) também afastouqualquer possibilidade de aumento nospreços do leite ao consumidor, a partir de30 de novembro, quando termina o subsí-dio de 30% aos produtores. A comissãointerministerial, criada para encontraruma solução para o setor, vai propor, nospróximos dias, a retirada do ICM nacomercialização do leite e também o IPIpara os seus derivados, segundo adiantaum dos seus integrantes.

Cerca de 12% do custo de produ-ção do queijo são formados por IPI eICM — explica um assessor da SEAP,

3ue defende a redução na carga tributária

o leite, como alternativa para aumentaro ganho do produtor, sem subir o preçopara o consumidor.

A proposta da comissão prevê que oganho com a diminuição na carga fiscaldeverá ser repassado ao produtor, pois osestudos constataram que a defasagem docusto de produção em relação ao preçofinal é superior aos 30% de subsídio. Ogoverno orçou em Cz$ 1,5 bilhão o totalde recursos aplicados no subsídio, maseste valor é insuficiente e a produçãonacional não atenderá ao consumo, mes-mo durante a safra.

CCPL pede que o

subsídio continueA CCPL, responsável por 700 mil

litros dos 1 mil 700 consumidos por dia noRio de Janeiro, "não acredita no fim dosubsídio do leite, pelo menos até o finaldo ano", diz seu diretor comercial, Ro-berto Ferreira Pinto. Para ele, a produ-ção do leite atualmente está em cerca de50% do consumo, sendo fundamentalque "o governo continue também com aimportação. Em novembro começa ochamado "período das águas", que, se-gundo Ferreira Pinto, "era a fase doestoque, mas com a falta de estímulo aoprodutor é provável que este ano a pro-auçáo não chegue a dobrar, como énecessário".

O subsídio dado ao leite pelo gover-no é de Cz$ 0,53 no preço de Cz$ 2,81 dopacote. Em reunião, que terminou noúltimo dia 24 em Juiz de Fora, com aComissão Interministerial do Leite e pro-dutores, o setor leiteiro pediu "correçãoimediata do preço". O presidente daComissão, José Ramalho, no entanto,teria informado a CCPL que até o finaldo ano "o governo continuaria mantendoo subsídio" e o preço não seria alteradoao consumidor".

Torrefator acusa produtor

de café

São Paulo — O futuro dos consu-midores de café será decidido hoje àtarde: poderá faltar pó de café den-tro de 20 dias, se não houver acordona reunião do presidente do IBC,Paulo Graciano, com representantesdos produtores, indústria, comércioe governo. A reunião foi solicitadapela indústria de torrefação e moa-gem, que alega não poder mais man-ter o tabelamento do preço ao consu-midor — máximo de CzS 92 o quilo— porque os produtores se negam afornecer a saca de café verde a CzS 2mil 750 como prometido."Eles romperam o acordo decavalheiros, estabelecido em março,e agora estão pedindo até CzS 3 mil100 a saca", reclama o presidente doSindicato da Indústria do Café doestado de São Paulo, Dagmar Osval-do Cupaiolo. Ele diz que hoje é "odia D", já que se não for encontradauma nova solução de consenso, o

café começará a faltar de-ntro de 20dias.

Cupaiolo nega que a indústriatenha grandes estoques e esteja es-peculando com o produto. Garante

ue algumas indústrias jâ pararamle comprar café para não ter de

pagar ágio e que outras estão parali-sando suas atividades por falta dematéria-prima. "E também nós nosrecusamos a comprar café conillon(mais fraco), que é mais barato,reduzindo a qualidade do produto aoconsumidor." O presidente do Sindi-cato disse que é impossível manter otabelamento porque, desde março,houve aumento nos custos não calcu-lados pelo governo, especialmentede embalagem, energia elétrica,combustível e salários. Assim, paramanter o atual preço ao consumidor,a indústria teria que comprar a saca,no máximo, a CzS 2 mil 450.

"Nós exigimos uma definição pa-ra o problema porque não podertrç#passar novamente como culpadospor uma possível escassez de café"',adverte ele. "Já encaminhamos nç$r,sa preocupação aos ministros da Fa-zenda, Dilson Funaro, e da Indústriae do Comércio, Castelo Branco, queestão sensibilizados pela nossa situa-ção. Por isso, nossa expectativa é deque a reunião de hoje seja definida,.

Essa definição, para a indústriade torrefação, seria uma reformula-ção do atual acordo de cavalheirasou uma saída que atenda aos sejjainteresses, "caso contrário, é melhorfechar a fábrica". Essa "outra sair.da", que a indústria não admiteoficialmente, seria o descongelameiFto do preço ao consumidor, a menosque o governo decida, também nocaso do café, oferecer isenção deimpostos ou subsídios diretos.

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20 ? Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Economia JORNAL DO BRASIL

FMI se reúne sem acordo sobre o México: ... _ t_ r-_â_ AO

Comunicado explica pouco

Washington — Folo da AP

William Waack eRoberto Garcia

Washington — A assembléia anual do Fun-do Monetário Internacional e do Banco Mundialabre hoje sem que o México e os bancosparticulares tivessem chegado a um acordo,considerado fundamental por governos credorese instituições monetárias para a estratégia futurado reescalonamento das dívidas de países emdesenvolvimento.

Falhou também o entendimento entre paísesricos, para coordenar suas políticas econômicas,lançando sobre o gigantesco evento, em Was-hington, uma atmosfera de incerteza para os 12mil participantes (entre delegados, banqueiros ejornalistas). Os mercados financeiros do Orientee Europa abriram ontem num clima de confu-sáo, obrigando os bancos centrais da Inglaterra eAlemanha a intervir em favor do dólar. _

À margem do encontro, o ministro daFazenda, Dilson Funaro, vem mantendo encon-tros com representantes dos governos credoresdo Gube de Paris e com banqueiros privados. Oministro da Fazenda avistou-se pela segunda vezcom o diretor-gerente do FMI, Jacques deLarouère. Embora demissionário, De Larosièreainda supervisionará a elaboração do relatóriode técnicos do FMI sobre a economia brasileira,que 6 considerado fundamental para futurasnegociações do Brasil com seus credores.

Funaro acha que a recusa brasileira derecorTer ao FMI como condição para fechar umacoròo com o Clube de Paris está sendo melhorcompreendida. "Ficou melhor o ambiente para«¦abertura de negociações com os bancos parti-

Pai do Austral alerta

para descongelamento

de forma desordenada

Funaro aproveita contatos paraexplicar situação brasileira

culares", afirmou. "Acho que também estamosavançando no caminho do retomo do Brasil aomercado de empréstimos voluntários." O minis-tro Jo5o Sayad, que decidiu antecipar para hojeà noite sua volta ao Brasil ("Nada mais tenho afazer aqui", afirmou, após quase uma semana decontatos), concluiu com sucesso as negociaçõescom um grupo de países latino-americanos paraque o Brasil conseguisse uma diretoria no BancoMundial. Ela será ocupada pelo economistaPedro Malan, 43 anos, que até agora dirigia odepartamento econômico das Nações Unidas.

Washington — Para o comitê interino doFMI, não há mesmo outra saída: seus inte-grantes divulgaram ontem um comunicado noqual enfatizam o "papel central" do fundo napromoção de programas de ajustamento orien-tados para o crescimento. Apesar do volumede palavras — o documento tem mais de 150linha» —, o comunicado final ficou vago epresta-se a todo tipo de interpretações.

Não 6 nenhuma surpresa: no comitê interi-no, sentam-se figuras tão distantes quanto oministro Dilson Funaro e seus colegas dosEstados Unidos e da Alemanha, os que maisinsistem na estratégia tradicional de renegocia-çáo da divida. No comunicado, todos insistemcm que três condições básicas precisam sercumpridas para a resolução dos problemas deendividamento:

1) Políticas efetivas nos países afetados,incluindo mobilização da poupança interna eaumento da competitividade externa; 2) cres-cimento econômico interno satisfatório e aces-10 a mercados externos de exportação; 3)apoio financeiro externo satisfatório para pro-gramas de ajustamento.

<V» um pode ler o que quiser nessaslinhas (o Brasil, por exemplo, argumenta queestá crescendo e necessita de financiamentoexterno, que os bancos não cumprem), mas é

importante notar que o comunicado saúda aproposta de renegociação do México, coorde-nada pelo Fundo mas, até ontem à tarde, semapoio dos bancos, como "exemplo da estraté-gia reforçada para lidar com a dívida .

O comitê reconhece o "significante alívioproporcionado pelo reescalonamento oficialdo Clube de Paris", e a maior flexibilidade deagências oficiais de crédito — critérios difícil-mente aplicáveis ao caso brasileiro. Ao contrá-rio: a ausência de um acordo entre o Brasil eos governos credores mantém as agênciasoficiais fechadas. Por outro lado, o comitêinterino admite que os bancos privados nãoestão cumprindo com sua parte no financia-mento, embora o esforço de instituições multi-laterais tivesse aumentado.

O longo texto reflete indiretamente a faltade entendimento entre os ricos para coordenarsua política econômica. Enquanto a imprensainternacional e a quase totalidade dos minis-tros fala abertamente da difícil situação econò-mica mundial, o comitê interino do FMI achaque o desenvolvimento econômico nos últimosmeses foi "um pouco confuso" (somewhatmixed). Pressões protecionistas se acentua-ram, diz o comitê interino, e danos especial-mente graves foram causados por subsídios,que muitos poderiam interpretar como alusãoaos Estados Unidos.

Avanços ainda são pequenos

h

o/

FATO RELEVANTE

llRELLI

S/A COMPANHIA

INDUSTRIAL BRASILEIRA

E

COMPANHIA PNEUS

TROPICAL

vêm a público informar que, após as

formalizações junto a órgãos gover-

namentais, a Pirelli concluiu, por meio

de sua controlada, Pirelli da Bahia S/A,

o processo de aquisição da fábrica de

pneus da Cia. Tropical, localizada em

Feira de Santana, estado da Bahia.

Washington — Nunca tantos fizeram tantopor tão pouco. Esta poderia ser a impressão aose considerar o número de assessores de pri-meira linha do ministro Dilson Funaro, suaincessante atividade de encontros e conversase os resultados aparentemente magros detanto engajamento. É verdade que ninguémveio a Washington para negociar concreta-mente a dívida externa brasileira — pelomenos isto é o que dizem aos jornalistas —mas a comprimida agenda de Funaro mostraque o tempo não está sendo perdido.

Até mesmo encontros ocasionais à mar-gem da série de reuniões oficiais previstas naagenda de Funaro têm sido utilizados paradiscretas conversas sobre a posição brasileira,que é a de obter um acordo com os governoscredores, reunidos no Clube de Paris, semproceder a um entendimento formal com oFMI. Foi o caso, por exemplo, do encontro deFunaro com seu colega alemão, Gerhard Stol-temberg, dentro do comitê interino.

O diálogo começou com Stoltemberg co-brando de Funaro uma carta formalizando oconvite para visitar o Brasil. Ambos foramimediatamente interrompidos pelo ministroitaliano, Giovanni Goria, que pretendia reser-var para si o período do carnaval. Piadinhas àparte, Funaro e Stoltemberg tiveram uma"conversa franca e produtiva" (disse o minis-tro alemão), mas que não parece ter aplainadoas divergências fundamentais.

"Há um entendimento de que é necessárioir ao FMI antes de reescalonar a dívida doClube de Paris", disse Stoltemberg."Esperoque isso seja cumprido". Há seis meses, Stol-temberg falava de um "acordo para ir aoFMI", e a diferença de vocabulário foi imedia-lamente interpretada como abrandamento desua posição.

Para alguns, esses avanços eram apenas degoaoces. Para outros, eles já teriam sidosuficientes para mudar a percepção dos credo-res em relação ao Brasil e garantir o sucessodas negociações da dívida. "Ele já atravessouo Rubkáo", disse um membro da delegaçãobrasileira, referindo-se a Funaro.

Com isso, ele se refere ao fato de queFunaro julga ter conseguido suficiente enten-dimento da situação brasileira para ampliarjunto aos bancos comerciais credores a mesmaatitude tomada .pelo Brasil em relação aoGube de Paris, Isto 6, o caminho próprio. Aque o ministro da Fazenda se referiu de formavaga em seu discurso no comitê interino doFMI.

A jogada é transparente. Falando numadas mais concorridas entre as incontáveis re-cepçóes oferecidas por bancos em Washing-

?ton, durante a assembléia do Fundo e doBanco Mundial, o presidente de um importan-te banco europeu lançou uma advertência aoministro da Fazenda. "Nós já dissemos hápouco ao Funaro que ele deve se ajustar com oClube de Paris. Se isso é através do Fundo ounão, se é com um jeitinho brasileiro ou não,não é o mais importante. Mas não podecontinuar assim, o Brasil não pagando o Clubee nós reescalonando nossa parte", disse obanqueiro, no salão repleto de gente dispu-tando rosbifes, patinerk francesa e vinhobranco alemão.

Delicadeza, porém, tem sido a chave donegócio. As duas equipes brasileiras (uma deFunaro, outra de Sayad) falaram com diversosministros ricos, passando recados significativospara mudar a percepção de quem toma deci-sões nos governos credores, "normalmentemal informados sobre o Brasil e seus proble-mas", dizia um destacado banqueiro ameri-cano.

Entre os assessores de Funaro, também hádivergências sobre a melhor maneira de oBrasil chegar ao seu objetivo declarado, que éo de não transferir mais do que 2,5% do PIBcomo serviço da dívida. Uma facção, apelida-da de "xiitas", acha que, às vésperas daseleições, Sarney deveria endurecer ainda maiso jogo e capitalizar fortes ganhos políticos.Outro grupo, os "pragmáticos", preferem umalinha de ação baseada no diálogo com oscredores, argumentando que a política mode-rada adotada pelo Brasil até aqui permitiucrescimento econômico sem grave desgaste econfrontos desnecessários.

"Qual dessas duas facções assumirá adomináncia na elaboração da estratégiaisileira", comentava ontem um experimen-

tado diplomata, em Washington, "dependerámuito das brigas internas e dos arranjos a quechegarem os países ricos entre si. Pois a faltade entendimento já levou a que os mercadosfinanceiros abrissem hoje (ontem) com o dólarem queda, requerendo intervenção dos bancoscentrais da Inglaterra e Alemanha. E isto temmais influência no comportamento das taxasde juros, que podem subir, do que muitasconversas. Uma importante corTente de opi-nião entre os brasileiros argumenta que éperda de tempo dialogar tanto, quando osricos acabam prejudicando tudo com seu com-portamento.

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EMPRESA: Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A- ELETRONORTE

OBJETO: Construção e Montagem de Linha deTransmissão em 500 kV no techoTu-curuf (PAyPresklente Dutra (MA)

CONCORRÊNCIA: DT-Tuc-w-ooi/ee, dt-tuc-w-002/86, DT-MAR-W-003/86, DT-MAR-W-004/86

EMPRÉSTIMO: Proveniente do Banco Internacionalpara Reconstrução e Desenvoiv:mento-BIRD

1. A Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A - ELETRONORTE.informa que está procedendo a Pré-Qualificação e Concor-réncia Internacional simultânea de Empresas interessadas naConstrução e Montagem de Unha de Transmissão em 500 kVno trecho Tucuruí/P. Dutra, cujo financiamento encontra-se emexame pelo Banco Internacional para Reconstrução e Desen-votvimento, através do empréstimo BIRD-SETORIAL/II.

2. PoderSo participar Empresas estabelecidas em países mem-bros do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvol-vimento - BIRD, Suíça, Taiwan e China, Isoladamente ou emconsórcio de no máximo duas Empresa», sendo que pelo me-nos uma delas comprove capacidade técnica para execuçãode serviços de construção em Montagem de Linhas de Trans-missão em tensáo Igual ou superior a 500 kV e que possuampatrimônio liquido mínimo, comprovado através do BalançoPafrimonial referente ao último exercfcto encerrado, equíva-lente a:

Proponentes Individuais:Cz$ 20.000.000,00 (vinte milhões de cruzados)

Proponentes Consorciados:Cz$ 16.000.000,00 (dezesseis milhões de cruzados)

para a Empresa líder do Consórcio.Cz$ 8.000.000,00 (oito milhões de cruzados)

para a outra Consorciada.3 As instruções para apresentação dos documentos para Pré-

Qualificação e Propostas, estarão á disposição das Empresasinteressadas, mediante o pagamento de Cz$ 100.000,00 (cemmil cruzados), no endereço abaixo, a partir de 10 de Outubrode 1986, das &30 ás 1200 horas e das 13:30 às 17U» horas:

ELETRONORTE - Departamento de AquisiçãoSupercenter Venâncio 3000SCN - Quadra 06 - Conjunto "A"Bloco "C" - Efi andar - Sala 810Brasdia-DF4. Os documentos de Pré-Qualificação e Propostas deverão ser

entregues às 10:00 horas do dia 10 de Dezembro de 1986, noendereço mencionado no item 3 acima.

5 A abertura dos documentos de Pré-Qualificação dar-se-ánesta mesma hora e local. A abertura das Propostas dos Pro-ponentes Pré-Qualificados dar-se-á em data e horário a serem comunicados oportunamente.

Buenos Aires — A Argentina do Plano Austral lambemestá registrando altos índices de crescimento (8,3% do PIB em 9meses), aumento do consumo (12,3% no segundo trimestre) eredução do desemprego. Para o Brasil do Plano Cruzado, o quemais importa agora é aproveitar a experiência de descongela-mento do Austral, pois. mais cedo ou mais tarde, os brasileirosvão ter que enfrentar essa complicada etapa. O resultado aquifoi um surto inflacionário, que um dos criadores do Australatribui à insuficiência das novas regras para conter as pressõesda luta pela distribuição de renda e os desequilíbrios de oferta.

Tomara que os brasileiros saibam aproveitar essaexperiência e façam o descongelamento em forma mais ordena-da e gradual, sem corTer o risco deste surto inflacionário — disseRoberto Frenkel, um dos "pais do Austral". Acrescentou que,"no entanto, esse tipo de plano í muito bem sucedido paracortar os processos de alta inflação. Mas isso nào significa odesaparecimento de outros fatores de nossas economias, como aluta pela distribuição de renda e os desequilíbrios de oferta emcontextos de alta expansão, como os que temos".

Numa entrevista ao JORNAL DO BRASIL, Frenkelexplicou que a persistência desses dois fatores e a sobrevivênciade uma mentalidade inflacionária na sociedade exigem amanutenção do tabelamento dos preços e da intervenção tioEstado nas negociações salariais por longo tempo, para nào seperder o que foi conquistado pelo Austral ou, no caso brasilei-ro, pelo Cruzado.

Principal assessor do ministro Juan Sourouille, atividadeque divide com a vida acadêmica no Centro de Estudos doEstado e Sociedade (CEDES), Frenkel maneja uma série deinformações bastante otimistas sobre a realidade argentina, queraramente ganham as páginas da imprensa local. Ele rebate coma maior veemência qualquer insinuação de que o Plano Austfaltenha levado o país à recessão e mostra resultados surpreenden-tes e até agora não divulgados.

Explica que a economia começou a decolar em outubro,quatro meses depois do lançamento do austral. No quartotrimestre de 85, o PIB cresceu 4,4% no primeiro de 86,aumentou 1,9%, e no segundo, 1,6%. |

Isso dá um total acumulado de crescimento do PIB de8,3% nesses nove meses — revela Frenkel.

Como os indicadores sobre o terceiro trimestre são muitòpositivos (o consumo de energia pelas indústrias cresceu 3,5%,em julho, e 5,4%, em agosto), Frenkel está certo de que operíodo de outubro a outubro vai fechar com um aumento doPIB em mais de 10%.

A única vez que isso aconteceu na Argentina foi cm1964, no governo lllia, ao entrar numa fase expansiva depois deuma forte recessão — festeja o economista.

Nesses 9 meses (de outubro a junho), o PIB industrialargentino cresceu 18%. Descontando o efeito sazonal (compa-rações entre iguais períodos do ano), o PIB aumentou 5,7% nosegundo trimestre deste ano cm comparação com o mesmoperíodo do ano passado, os investimentos fixos aumentaram13,1%, o consumo subiu 12%, e os investimentos em equipa-mentos duráveis de produção 16,4%.

Ainda comparando o segundo trimestre de 86 com omesmo período de 1985, Frenkel revelou que o nível deatividade da indústria manufatureira argentina subiu 10,3%, odo setor têxtil, de couro e de vestuário aumentou 29,2%, o demáquinas e equipamentos, 9,9%, e o de alimentos, bebidas etabacos, 9,7%, enquanto as importações gerais tinham umcrescimento de 15,6%. i

Frenkel, que é peronista, critica a atitude "política" liaCGT de convocar uma greve geral dia 9, para protestar a atoaipolítica econômica. Ele mostra que o salário médio industrial(em horas extras) aumentou 26% de abril a julho deste aifo,enquanto a inflação ficava em 21,5% no mesmo período. A uàade desemprego aberto, que era de 6,3% em abril de 1985,estava em 4,8% no último mê* de julho. *

Quanto à inflação, que está em pleno surto (o prumodepois do austral) e chegou a 8,7% no mês de agosto e aiiyaestará por volta dos 7% em setembro ("devido ao efeito oearrastro do mês anterior"), Frenkel acredita que até o final doano o índice terá voltado ao patamar de 3% a 4%, como noprimeiro semestre.

Sobre o descongelamento e o atual surto inflacionário, estaé a análise de Frenkel:

Por trás da inflação, há basicamente duas coisas: a lutapela renda real de cada setor e o fenômeno da inflação inerrial.Quando a inflação está alta, ninguém se lembra da luta pelarenda real porque todos estão preocupados em se defender dosaltos índices. A referência aa renda real fica distante. OCruzado e o Austral acabam com essa inflação propoodo ilmjogo colaborativo. A proposta é parar todo mundo junto. Comoa inflação tinha se tomado uma doença tão óbvia, todo muitíoaceita. Vem o sucesso, mas não acaba a luta pela renda real.Depois de um tempo, a poeira baixa e as pessoas ou os setorescomeçam a lutar por aumentar sua renda real.

No mês de abril, nos descongelamos porque havia umaunanimidade social reclamando regras mais dinâmicas. Naverdade, a sociedade pedia um pouco mais de inflação paracanalizar suas demandas. O que fizemos, então, nào foipropriamente um eno. O governo pensou que essa forte lutadistributiva podia se canalizar através de regras mais ou menosconsensuais. Seriam as pautas de aumentos de salários e tarifaspúblicas e um controle de preços. Este último consistia empermitir a transferência exata dos aumentos dos custos no setorindustrial aos preços.Mas a economia estava nüm processo muito expansivoe nesse contexto ocorreram duas coisas: a pressão continuousobre o mercado de alimentação, em especial sobre os alimentosfrescos (fon do congelamento) c através dos sindicatos c dospreços doa serviços de autônomos. O que se vê agora é que.asregras que adotamos nào foram suficientes para resistir a esia»pressões de aumentos nominais. E quando julho deu umamfl«rin de 6,8% começaram as remarcações defensivas o odólar saltou no paralelo. Voltou, então, uma expectativainflacionária importante e a inflação chegou a 8,7% em agosto.O perigo maior aí era que voltasse a inércia inflacionária. 0 queo governo fez foi cortar isso, corrigindo e voltando a umapolítica mais dura a partir de agosto.

— Essa política consiste em manter o que estava assinadonos acordos salariais do setor privado para o período que vai ktéo final do ano, sem permitir que volte a indexação, dar umapauta de aumento* de preços industriais de 3% ao mês até o fimdo ano e adotar uma política monetária mais dura, orientadaprincipalmente a evitar a corrida de remarcações e estocagens.

1MPASM**si4no Oê PfvOèncm Soe*" |

tjrINAMPS'/ ütfSTnUTO NAOOHAl DE ASSISTÊNCIA MEDO DA «EVCEClA SOCIAL

TOMADA DE PREÇOSn°8 408,409,410,411,412,413,414,415/86

A Seção de Compus e Atrações do Hosp<tal da Lagos, aaciência aos interessados que serào abertas os T? ciladas s Q1-?traiam de Manutenção Preventiva. Roupana. Medicamentos edrversos materiais hospitalares

yp 4Q8 gh de 17/10 — Manutenção Preventiva de diversosaparelhos e instrumental. —Proc 000640 84

TP 409 — 9.30h de 17.10 — Manutenção Preventiva dediversos aparelhos e Instrumental — Proc 002425.86

_ TP 410 — 10.00h de 17 10 — Aquisição de Bolsa de plásticopara cotostomia — Proc 002343B6

_ TP 411 — 10 30h de 17/10 — Manutenção Preventiva eCorretiva dos Sistemas de Sinalização e Iniercomunncaçáo —Proc 00239186

TP 412 — 1 l.OOh de 17/10 — Aquisição de vatvula pulmonarProc 002637 B6_ TP 413 — 11 30h de 17/10 — Aquisição oe MedicamentosProc 002680^86_ TP 414 — 12 OOh de 17 10 — Aquisição de MedicamentosProc 002651-86_ TP 415 — 12 30h de 17 10 — Aquisição de RoupariaProc 002483'86

Os Edita»s e maiores esclarecimentos poderão ser obtidos naRua Jardim Botân.co n° 501 — anexo tôrreo a partir das 8 00 às13.00 horas

HI

JORNAL DO BRASILInforme Especial terça-feira, 30/9/86 ? Io caderno ? 21

Amazônia terá meios para acelerar seu desenvolvimento

J- XAXJ.WtJWXJ.xv*. rotos de Luciano Andrade

O Bancò da Amazônia (BASA)será recuperado até o final deste

—ano, para que possa cumprir suafunção de agente de desenvoivimen-to da Amazônia, garantiu o Ministrodo Interior, Ronaldo Costa Couto,ao presidir a solenidade de aberturado Seminário, sobre o papel da Supe-rintendência da Zona Franca de Ma-naus (Suframa) no desenvolvimentoa Amazônia Ocidental, realizado emBrasília pelo JORNAL DO BRA-

«ÍSIL, com o apoio do Ministério doInterior e do Governo do Estado do'^Amazonas.

' ' "Investir na Zona Franca de Ma-, naus é um excelente negócio. Os

„ empresários presentes sabem disso.-Contem para todos", disse CostaCouto, lembrando que a região estáaberta para receber novos investi-

_ mentos com ênfase para o interior,..sem que Manaus seja abandonada,para que se possa consolidar todo o

• esforço que já foi feito.*'i" Dizendo que

"a Amazônia não é-"problema, é solução", o Ministro dor Interior defendeu a Suframa comor "instrumento importante para o de-

senvolvimento econômico e social daAmazônia Ocidental. Segundo o Mi-nistro, a relevância da Suframa podeser medida não apenas pelos mais deSS mil empregos que gerou, comopela arrecadação de ICM correspon-

rj dente a 58% do orçamento total do'".Estado do Amazonas e, ainda, pela"sua atuação social junto às popula-

jções da região.Compartilhando as posições do

.Ministro Costa Couto, o Superinten-dente da Suframa, Delile Guerra de

"¦Macedo, concordou com a reinvidi-cação do representante do comércio"da região que havia solicitado provi-

. dências no sentido de que seja auto-

rizado o fechamento de câmbio àvista para as importações destinadasao comércio da Zona Franca. Esta éa posição do Superintendente desdea sua posse no cargo.

Delile Guerra de Macedo disse,ainda, que é preciso que a indústria,agropecuária e o comércio da regiãose unam aos esforços das três esferasde governo para que a Suframapos-sa desenvolver ainda mais a ZonaFranca de Manaus. O Superinten-dente da Suframa defendeu uma no-va mentalidade para o desenvolvi-mento da região, a partir da forma-ção de mão-de-obra especializada eda instalação de laboratórios de pes-quisa nas indústrias.

Gilberto Mestrinho, Governadordo Estado do Amazonas, por seulado, ratificou a defesa da Suframacomo instrumento capaz de promo-ver o desenvolvimento regional daAmazônia Ocidental, com ênfase pa-ra a interiorização dos novos proje-tos a serem aprovados pela Supenn-tendência.

Segundo o Governador Mestri-nho, a Suframa é um modelo quedeu certo. "As críticas que têm sidofeitas à Suframa não são proceden-tes, pois, sua atuação foi fundamen-tal para que a Amazônia Ocidentalencontrasse um novo caminho, de-pois de a região ter atravessado umprocesso de crise econômica aguda,pela decadência do modelo econômi-co extrativista. É esta instituição quedeve ser preservada e desenvolvidapara o atingimento de seus 3 objeti-vos principais, que são a consolida-ção do pólo industrial, o aproveita-mento oas matérias-primas aa regiãoe o de desenvolvimento agro-

Íastoril", sentenciou o Governador

iilberto Mbstrinho.jm ¦ A ¦

v' ¦"-1 /£L i '' T ' '

Costa Coutovê na Sufra-ma o instru-mento idealpara pro-mover o de-senvolvi-mento daAmazônia eagora sepropõe a re-cuperar oBASA paraapoiar seutrabalho

Suframa teve no Governo

-Sarney 45% dos projetosLembrando que nos 18 meses do

--governo do Presidente José Sarney- já foram aprovados 167 projetospelar-Suframa—que representam 45% do'dotal dos 408 projetos aprovados nos-••19 anos de existência do órgão —, o' Ministro do Interior, Ronaldo Costa

'Onito* defendeu a Superintendênciada Zona Franca de Manaus como

-Instrumento decisivo para o desen-' volvimento da Amazônia Ocidental,f Hi disse aos empresários presentes ao

.seminário que investir na Zona Fran-f:,ca é um excelente negócio. "Vocês'. sabem disso. Contem para todos" —".

arrematou o Ministro.O Ministro do Interior disse que

a recente aprovação da prorrogação, do prazo de vigência dos incentivos àZona Franca de Manaus por mais 10

te anos e o aumento da quota de impor-f iação em 60 milhões de dólares estec-ano, totalizando 610 milhões de dó-U]ares de quota de importação para o" período, exemplificam a decisão po-P Htka do governo federal em contri-•"buir decididamente para o desenvol-' vimento da região.

De acordo com o Ministro CostaCouto, o faturamento das empresas

¦ sediadas no pólo industrial da ZonaFranca de Manaus, que apresentoujim crescimento de 45% no primeiro

..Jiemestre deste ano em relação aigual período do ano anterior, pode

onegar aos 5 bilhões de dólares até ofinal do ano. Tal desempenho, se-

..gundo o Ministro, representou umCrescimento de 58% na arrecadação*éo ICM do Estado do Amazonas,®com inegáveis repercussões econô-ginicas e sociais em beneficio da po-v. pulação de toda a região.S Considerando os 56 novos proje-

los já em carteira na Suframa — que-prevêem investimentos privados daJordem de 1,2 bilhão de cruzados —,^e os 640 projetos propostos pela

iniciativa privada à Sudene indicam,na opinião do Ministro do Interior,que a região Nordeste e a AmazôniaOcidental nunca verificaram inten-ções de investimentos privados tão

T importantes. "Essa decisão da inicia-""tiva privada é fruto da política de

^desenvolvimento regional adotadaw pelo governo federal que, no caso da

Amazônia Ocidental e da região«.Nordeste, vem produzindo impor-m tante desenvolvimento econômico e

social das populações ali instaladas",•? explicou Costa Couto.*

Ronaldo Costa Couto defendeuainda o papel da Zona Franca de

„ Manaus no desenvolvimento da Poli--Hica Nacional de Informática, lem-

brando que o Conselho Nacional de

SEMINÁRIO JB

s O PAPEL DA SUFRAMA PARA O( DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA

SEMINÁRIO JB

Miy, T.-'-# Jk

r^i r—\ (—i n

Autoridades erepresentantes do

empresariadotiveram no

debateoportunidade de

confrontaremidéias e

pontos-de-vistasobre as

possibilidades enecessidades da

Amazônia

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Plano Cruzado dá novo ânimo à região

Informática — Conin adotou a pro-posta do Ministério do Interior derecomendar a concessão de incenti-vos regionais dentro da Lei de Infor-mática aos empreendimentos a se-rem localizados na Amazônia Oci-dental e no Nordeste, representadospela isenção do IPI a bens finais deinformática, com uma vinculação de50% do incentivo ao desenvoivimen-to tecnológico."Essa recomendação, que se en-contra em fase final die implementa-ção por parte do Presidente Sarney,garantirá o engajamento das duasregiões na construção do parque na-cional produtor de tecnologia deponta. Caso contrário, tanto a Ama-zônia Ocidental como o Nordestepoderão perder o bonde da histó-ria", determinou o Ministro.

Função socialAo afirmar que a Suframa, na

atual administração, reencontrou-secom o processo de planejamentointegrado, o Ministro do Interiorlembrou que o desenvolvimento eco-nômico que sua atuação proporcionaé o meio encontrado pelo governopara atingir o objetivo final ae todasas políticas adotadas, que é a melho-ria da qualidade de vida da popula-ção amazônica.

Para ilustrar os graves problemassociais da região, o Ministro CostaCouto disse que 50% da populaçãourbana economicamente ativa daRegião Norte do país recebe menosdo que dois salários mínimos pormês e que mais de 70% dos menoresde 18 anos são carentes, vivendo emfamílias com renda média inferior ameio salário mínimo; desses, lem-brou, 14% na faixa de 7 a 14 anosestão fora da escola, integrando, emgrande parte, o contingente de me-nores abandonados. "A taxa de mor-talidade infantil até 1 ano de vida,segundo dados de 1980, era de 87crianças entre mil nascidos vivos, e oíndice de analfabetismo atingia acasa dos 39%", completou o Mi-nistro.

Para o enfrentamento dos gravesproblemas sociais exemplificados pe-Ias estatísticas apontadas, o Ministrodo Interior afirmou que a Suframaestá estabelecendo novas políticas ediretrizes consolidadas em um PlanoOperativo que busque conferirmaior ênfase ao setor primário daeconomia da Amazônia Ocidental,fortalecendo a produção de alimen-tos básicos, o cultivo de culturasregionais e a implantação de agro-indústrias, ampliando as áreas bene-ficiadas pela Suframa.

O empresário Nelson Azevedodos Santos, Presidente da Associa-ção dos Exportadores da Zona Fran-ca de Manaus, disse que, em linhasgerais, o Plano Cruzado influencioupositivamente a indústria da ZonaFranca, e vem recebendo total apoiodo setor. Entretanto, lembrou o em-presário, a indústria da região está seressentindo mais do que as instaladasno sul e no sudeste do país pela faltade componentes nacionais para ali-mentar as suas linhas de produção,cujos fabricantes não estavam prepa-rados para atender ao aumento dademanda verificado.

Por outro lado, explicou NelsonAzevedo, alguns produtos que utili-zam componentes importados do Ja-pão, por exemplo, estão com seuscustos prejudicados devido à desva-lorização do dólar frente ao yen, «emque esses custos adicionais possamser repassados, pois o preço dosprodutos finais está congelado.

Apesar dessas questões, a indústriada Zona Franca de Manaus estávendendo tudo o que produz. Só nãoproduzimos mais pela falta de com-ponentes nacionais no mercado, par-ticularmente na própria Zona Fran-ca" — complementou o Presidenteda Associação dos Exportadores.

ExportaçãoNelson Azevedo disse ainda que

o governo federal precisa estuaarmais atentamente a questão das ex-portações do pólo industrial instala-do na Zona Franca de Manaus.Quando da implantação do modelo,o governo criou uma estrutura indus-tnal destinada a abastecer o mercadointerno, proporcionando desenvolvi-mento a uma área considerada desegurança nacional e carente de re-cursos materiais e humanos. Agora,explicou o empresário, quase 20

anos depois de sua implantação, aZona Franca de Manaus não pode setransformar de uma hora para outraem pólo exportador, sem que sejamcriados mecanismos de incentivos es-peciais para esse fim.

Mesmo reconhecendo que as ex-portações da região vêm recebendoalgum incentivo do programa espe-ciai de exportações — PROEX, queproporciona às empresas exportado-ras uma quota adicional de importa-ção equivalente a 30% das aivisaslíquidas geradas com as exportações,o presidente da Associação dos Ex-portadores defendeu o aperfeiçoa-mento dos mecanismos de incentivoàs exportações da região, através demedidas concretas, como as que vêmsendo propostas pela associação quepreside e pela Fundação Centro deEstudos do Comércio Exterior, quecontam com o apoio da Suframa.

DesenvolvimentoA deflagração do processo de

industrialização da Zona Franca deManaus, de acordo com o empresá-rio Nélson Azevedo, se deu pelainstalação das fábricas em locais pro-visórios enquanto aguardavam aconclusão das obras de infra-estrutura do Distrito Industrial. Ho-je, o saldo desse processo pode sermedido por quase 300 projetos in-dustriais implantados, gerando cercade 55 mil empregos diretos, além dequase 50 projetos em fase de implan-taçáo, que proporcionarão mais de 7mil novos empregos. No interior doEstado do Amazonas e em outraslocalidades da Amazônia Ocidentalexistem 74 projetos industriais im-plantados, que propiciam cerca de 5mil empregos diretos.

De acordo com o Presidente daAssociação dos Exportadores, a Zo-na Franca de Manaus reúne hoje

mais de 20 diferentes subsetores deprodução, dentre os quais os póloseletroeletrônicos, o de veículos dedtlas rodas, o relojoeiro, o ótico, omadeireiro, o de embalagens e, dan-do seus primeiros passos, o de bensintermediários, cuja implantação,segundo sua opinião, assegurará aconsolidação do setor industrial daZona de Manaus, tornando-o irre-versível.

Como um dos assuntos mais deli-cados da política industrial da ZonaFranca de Manaus, na opinião doPresidente da Associação aos Expor-tadores, o setor de bens intermediá-rios, que atinge um mercado de 1bilhão de dólares anuais, mereceu dogoverno do Estado do Amazonas umtratamento bastante corajoso e rea-lista, que estabeleceu, através da Leiestadual de incentivos fiscais, a resti-tuição de 100% do ICM para asempresas produtoras de bens inter-mediários que se instalarem na re-giào. Com esta medida, o governoestadual criou condições de igualda-de entre os fabricantes de bens inter-mediários da Zona Franca e os doresto do país, que vendem seus pro-dutos para Manaus com isenção deICM.

NacionalizaçãoFavorável à política de nacionali-

zaçáo dos produtos da Zona Francade Manaus, Nélson Azevedo consi-derou sua implantação prematuraporque ocasionou uma excessiva de-pendência dos fornecedores de com-ponentes localizados em outros pon-tos do território nacional, sem oincentivo paralelo, na devida época,necessário à implantação do póloprodutor de bens intermediários daZona Franca. "Ainda hoje defende-mos, no plano federal, uma políticadiferenciada de incentivos para os

produtores de bens intermediários",complementou."A nosso ver, o aumento indts-eliminado dos índices de nacionali-zação atualmente vigentes na ZoAaFranca de Manaus, sem que se tenhadesenvolvido a produção local <Jecomponentes, poderá até inviabilizara produção de determinados bensem nosso Distrito Industrial", sen-tenciou o presidente da Associaçãodos Exportadores da Zona Franca deManaus.

Como exemplo desse problema,Nélson Azevedo citou o caso d£scaixas acústicas, que tiveram, na suaopinião prematuramente seu índicede nacionalização elevado para100%, causando a transferência dbslinhas de produção para as proximi-dados do mercado consumidor, jáque os fretes desses produtos sâobastante elevados. Com isso, expli-cou, abrimos mão da sofisticaçãoque o produto poderia ter com al-gum insumo importado, para com-

K:nsar o valor do frete, concluiu

élson dos Santos.

Nelson Azevedo

(Ministro pede franqueza na discussão)

Precedendo os debates do Semi-nário sobre o papel da Suframa parao desenvolvimento da AmazôniaOcidental, o Ministro do Interior,Ronaldo Costa Couto, convidou ospresentes a utilizarem de franquezapara falar dos problemas e das defi-ciências do próprio governo jjaxoordução do desenvolvimento da re-gião, em um jogo aberto e democrá-tico. "Que seja esta uma reunião debrasileiros para falarem sobre o quefazer e como fazê-lo, para que aSuframa contribua ainda mais para ocrescimento e desenvolvimento daAmazônia Ocidental", esclareceuCosta Couto.

O jornalista Luiz Solano, ao in-dagar do Superintendente da Sufra-ma quais as providências adotadaspara o asfaltamento da BR 174, quepermitiria a barateamento do freteaos produtos da Zona Franca comdestino ao Caribe, acabou dando omote principal das discussões. DelileGuerra de Macedo disse que o asfal-tamento da rodovia não é da respon-sabilidade da Suframa. Seu trabalhoé o de buscar o apoio de todos ossetores envolvidos no problema parafortalecer as gestões a nível federal.

De acordo com Delile Guem, oPlano de Metas do governo com-

Íreende o asfaltamento do trecho de

toa Vista ao marco BV-8, na divisacom a Venezuela, e os 80 quilôme-tros até Caracaraí. Mesmo assim,lembrou, ficariam faltando cerca de700 quilômetros de estrada que, emestimativas preliminares, teria umcusto de 1 bilhão de dólares. Vamosinsistir junto a todas as autoridadesfederais para que possamos estabele-cer o tráfego permanente na BR-174", sentenciou o Superintendenteda Suframa.

Aumento realO Presidente da

Associação Comercial doAmazonas, Jorge

Loureiro, comparou ofaturamento da Zona

Franca em 1985, que foide 2,5 bilhões de dólares,

com a folha depagamento dos 50 mil

empregados que, segundoele, agregam outros 10

familiares em média queconstituem o contingente

de 500 mil pessoasdependentes dos empregos

oferecidos.Comparando a folha de pagamentodo setor com o seu faturamento em1986, que deverá atingir os 5 bilhõesde dólares, Jorge Loureiro concluiuque o item pessoal não representarámais do que 1,5% do faturamentodas empresas instaladas na ZonaFranca. Nesse sentido, perguntou aoSuperintendente da Suframa quais asmedidas possíveis para o aumentoreal dos salários da região.

Delile Guerra de Macedo dissenão acreditar na exatidão dos cálcu-los apresentados pelo Presidente daAssociação Comercial do Amazonase informou que, em média, a folhade pagamento do setor industrialrepresente de 5 a 8% do seu fatura-mento. Para que a situação sejaalterada, o Superintendente da Su-frama apontou o caminho do paga-mento ao trabalhador pela produti-vidade sobre um salário básico. Em-bora tenha dito que realmente épreciso buscar o aumento da rendados trabalhadores da região, mesmoconsiderando os salários indiretoscomo assistência médica e transpor-te, entre outros.

O representante daPhillips do Brasil nareunião, Sebastião Rosa,disse que a exportação deprodutos eletrônicos éuma tarefa bastantedificil. No caso de suaempresa, informou que foimontado em São Pauloum centro de exportaçãoque coordena toda aoperação para a AméricaLatina, além de estudar apecualiaridade de cadapaís comprador.Alguns países recebem produtos se-mi-acabados e em muitas vezesadaptados às condições do país com-prador, enfrentando uma enormeconcorrência do extremo Oriente,dos Estados Unidos e até da Europa.

De acordo com Sebastião Rosa,a operacionalização desse centro deexportação da Phillips foi baseadaem um ambicioso compromisso como BEFIEX, que monta a 1,6 bilhãode dólares, obrigando a empresa amanter uma fábrica em Manaus eoutra em São Paulo para exportação.Se dirigindo ao Superintendente daZona Franca, indagou das possibili-dades de combinação da legislaçãoBEFIEX — que abrange todo oterritório nacional, à exceção da Zo-na Franca — com o desejo da maio-ria dos empresários de exportaremdiretamente de Manaus.

Delile Guerra de Macedo dissenão ter a resposta para a indagaçãodo empresário. "Se eu iá tivesse essaresposta teria desenvolvido um pia-no para separar os entraves às expor-tações. De qualquer maneira, vamosestudar a questão e apresentá-la aogoverno federal. Há alternativas pa-ra a exportação, desde que se combi-ne a solução do problema do trans-porte das mercadorias, barateandoseu frete, de maneira combinadacom incentivos à exportação".

"Posso assegurar que aSuperintendência da Suframa vai

desenvolver um planejamento paraencaminhar a solução desse

problema com a participação detodos os setores envolvidos, para a

apreciação do Presidente daRepública", explicou o

Superintendente da Suframa.

Ainda de acordo com DelileGuerra, a partir do próximo ano aSuframa passará a controlar todos osprodutos que são produzidos na Zo-na Franca e exportados por SãoPaulo, que é beneficiado com o pro-gTama BEFIEX. Citou como exem-pio o caso da cassiterita, produzidana Amazônia Ocidental e exportadaatravés de São Paulo, atingindo cer-ca de 300 milhões de dólares anuais."Vamos verificar todas estas distor-ções para que possamos elaborar umdocumento técnico, para que possa-mos defender adequadamente novascotas e soluções para a questão daexportação dos produtos da ZonaFranca, entre outros", finalizou oSuperintendente da Suframa, DelileGuena de Macedo.

Uma relação de

causa e efeito;"A Amazônia é o maior pag

dentro do Brasil. O desenvoivimen*to de um implica, nccessariamcntçjo desenvolvimento do outro", diss»o diretor do JORNAL DO BRASlftem Brasília, jornalista Luiz OrlandaCarneiro, ao saudar os participante!da mesa redonda. É a seguinte *Integra do discurso que fez na oc£siáo:

C

OM a promoção de semináríos e debates sobre a{£suntos e problemas de rea

interesse nacional, o JORNAL DQBRASIL procura ser fiel à vocaçáéde ser o jornal de referência naciojnal. No dia-a-dia do garimpo danotícia, é inevitável a fragmentaçáqde temas e matérias da maior rei»vància, que Gcam a merecer udtratamento jornalístico mais profua»do, mais abrangente, com a reuniájdas pessoas certas nos momentoscertos. E com a posterior publicaç^Jdo que foi dito, discutido, prometfedo, anunciado, concluído, em págjjjnas inteiras no caderno mais nobtfdo jornal. £

Para isso aqui estamos. E parium seminário — "O Papel da Sufrfjma no Desenvolvimento da Amazáí!nia Ocidental" — que transcendeicaráter aparentemente regional aatema. A Amazônia é o maior pagdentro do Brasil. O desenvoivimento de um implica, necessariamente,o desenvolvimento do outro, «•

A Zona Franca de Manaus, pólode desenvolvimento criado há qua^jj20 anos na selva amazônica, a Sufrajma, náo é apenas, como costumadizer o Ministro Costa Couto, umaglomerado de "fábricas de parafu;sos", ou simplesmente um "local d«deleite da classe média alta pa(3fazer seu shopping". Sáo 320 proja»tos industriais implantados, gerandflcerca de 60 mil empregos diretos. *%s*

inicialmente beneficiando apenasa cidade de Manaus, a Suframaparte, agora, para se fortalecer co»mo agência de desenvolvimento daAmazônia Ocidental, expandindo»se para o Acre, para Rondônia "épara o Território de Roraima.

22 O Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Informe Especial JORNAL DO BRASILHi^ Fotos do Arquivo JET

¦.

ÈEMINARIO JBm Os quase 500 já aprovados pela Suframa proporcionaram

à região

amazônica índices de crescimento suficientes para dar novo peso às

estatísticas da região no contexto nacional. Ao todo, foram criados cerca

de 55 mil empregos diretos numa região carente de ocupação para a sua

mão-de-obra abundante

elile refuta críticas à Suframa e prova

seu sucessqr

Mestrinho diz que modelo é o correto

*%into a necessidade histórica dedeffcnder e de desenvolver o instru-mrato de progresso da AmazôniaOadental que é a SuperintendênciadagvZona Franca de Manaus, pelaunfee dos setores industrial, agrope-cukio e comercial já instalados ouernjàocesso de implantação" — de-cl&píii o Superintendente da Sufra-má, Delile Guerra de Macedo, aorecitar criticas de que a Zona Francateflhcausado o inchamento popula-ciorial de Manaus e proporcionandoa concentração do capital estrangei-ros na região.

\ De acordo com o Superintenden-te fia Suframa. as empresas nacionaisinstaladas na região representam70% de seu faturamento global, eapenas 30% do faturamento do par-que industrial estão a cargo de em-prfcas multinacionais. "Nos temos ocofctfole sobre o capital instalado",afinou Delile Guerra de Macedo.

^Defendendo uma nova meniali-dafiê de desenvolvimento para aAmazônia Ocidental, a partir da for-miâo de mão-de-obra especializada

instalação de laboratórios delisa nas indústrias da região,

Guerra disse acreditar que alazônia Ocidental poderá signifi-

k em futuro próximo, parâmetrode» conhecimento tecnológico nopafc.

>."É preciso que o país tenha umdepgávolvimento mais harmonioso,pc|^ o nosso futuro será medidopelo; desenvolvimento das regiõesNoite e Nordeste" — declarou osuperintendente da Suframa, reco-nlfj[gndo que a região amazônica éuna região muito difícil de ser traba-lhada. Por isso, ressaltou ohistórico da iniciativa privada noprpòesso de seu crescimento econô-m$b, que até o presente momento jáorypricia a oferta de quase 60 milempregos diretos e com índice bas-tante elevados de nacionalização.

* Entre os investimentos em infrá-estrutura defendidos por DelileGaçfra de Macedo para o adequado' * nvolvimento regional da Ama-

Ocidental, está a construção e'altamento da rodovia BR-174,qtfp segundo afirmou já está negocia->a»com a Venezuela. "Esta rodoviapdtierá garantir o acesso dos produ-tos produzidos na Zona Franca aosmercados da América do Sul e doCaribe, superando as dificuldadescausadas pelo alto preço do frete,que encarece nossos produtos", ex-plicou.

PlanejamentoPara o aprimoramento do instru-

mento de progresso regional que aZona Franca de Manaus representapara a Amazônia Ocidental, o supe-rintendente da Suframa anunciou aelaboração do Plano Diretor da Zo-na Franca, que utilizará o planeja-mento racional para o estabeleci-mento de novas políticas e diretrizesembasadas nas transformações queos momentos político e histórico in-dicam e exieem. Para tanto, essas

políticas e diretrizes pretendem for-talecer e ampliar as ações regionais,institucionais e administrativas daSuperintendência."No Plano Diretor da ZonaFranca, vamos considerar todas asalternativas para que possamos dimi-nuir os custos ae produção e detransporte dos nossos produtos, paraque consigamos aumentar sua com-petitividaae no mercado internado-nal", comentou o Superintendenteda Suframa. Por isso pretende lutarpela construção e asfaltamento darodovia BR-174 e pela formação demão-de-obra especializada atravésdo incremento da pesquisa e dotreinamento de pessoal, com a parti-cipação da iniciativa privada.

Função socialAnimado com as inúmeras e im-

portantes repercussões sociais propi-ciadas pela consolidação da ZonaFiança de Manaus, Delile Guerra deMacedo disse que é preciso estudaratentamente junto às empresas láinstaladas o pagamento de salafiosreais para os empregados do parqueindustrial e do comércio local. 'Olucro das empresas é necessário parasua manutenção e o crescimento,além de propiciar a formação depoupança, para que estes recursospossam ser reinvestidos, realimen-tando o processo produtivo e dedesenvolvimento da região", sa-lientou.

A questão habitacional, princi-palmente na cidade de Manaus, temtrazido problemas, lembrou DelileGuerra. "Também precisamos pen-sar na saúde de nossa população. Poreste motivo vamos demonstrar que épossível produzir carne, leite e de-mais produtos alimentícios, por in-terméaio de um grande programa dedesenvolvimento agrícola integra-do", completou.

Reconhecendo a importância doSeminário sobre o papel da Suframano desenvolvimento da AmazôniaOcidental para uma tomada de cons-

gr iFfWü

"Acredito que toda a nação estáconvencida da necessidade e da im-portância de que a amazônia sejadesenvolvida, principalmente em suaparcela ocidental, para que sejamcriadas as condições de exploraçãodas riquesas da região, aue são inú-meras e abundantes. E é neste pro-cesso que a Suframa tem dempnstra-do ser um importante instrumento, emais do que isso, posso afirmar quefoi um modelo que deu certo". Foiassim que o Governador do Estadodo Amazonas, Gilberto Mestrinho,iniciou a palestra de encerramentodo Seminário sobre o papel da Sufra-ma no desenvolvimento da Amazô-nia Ocidental.

Criada em meio a uma profundacrise econômica da região amazôni-ca, que não mais se sustentava com oextrativismo da borracha e da casta-nha, foi possível verificar, na opiniãodo Governador Mestrinho, a impor-tância fundamental da Suframa nadefinição de um novo caminho paraa superação das dificuldades -da-fe-gião.

Com problemas e defeitos noinício de sua atuação, identificadospelo Governador do Amazonas noquadro da inexperiência nacional deentão, a Zona Franca de Manausiniciou sua operação na região pelaimportação ae manufaturados paraserem comercializados. Como umsegundo passo, é que foi iniciada aconstrução e a instalação do parqueindustrial, que hoje representa, pe-Ias palavras do Governador, cerca de75% da economia do Estado.

Quanto às críticas de que a ZonaFranca de Manaus teria causado pro-blemas para a região, em especialpara a capital do Estado, GilbertoMestrinho explicou que se trata de

JPPQ,! i jj

pólo industrial, o aproveitamento damatéria-prima local e a de desenvoi-vimento da atividade agropastoril",disse Mestrinho.

Colocando como exemplo do de-sempenho da Zona Franca de Ma-naus, Gilberto Mestrinho lembrou

3ue em 1983 o orçamento do Estado

o Amazonas correspondia a 113milhões de dólares. Hoje, segundoele, o orçamento estadual atinge acasa dos 420 milhões de dólares, dosquais o ICM proporcionado pelaindústria e pelo comércio representa

%. — ¦ ¦'Daí, a importância e

modelo adotado", con-

uma inverdade."A população do in-terior que migrou para Manaus, bus-cava fugir das enchentes, e não moti-vada pela atração da industrializaçãoproporcionada pela Zona Franca",determinou o Governador.

Ao invés de problemas, a ZonaFranca de Manaus passou a agircomo agente de desenvolvimento re-gional, como era seu propósito,adendou Mestrinho. Inclusive, escla-receu, ela tem atuado socialmenteem toída a região da Amazônia Oci-dental. Como exemplos desse de-sempenho, o Governador citou amanutenção de creches, Universida-des — como a de Rio Branco, noAcre, entre outros."É esta a instituição aue deve serpreservada e incrementara, para quepossa vir a atingir os seus três objeti-vos principais: o fortalecimento do

mais de 70'a valia docluiu.

TransformaçãoHá 20 anos atrás, segundo o

Governador do Amazonas, antesportanto da implantação da ZonaFranca, no centro de Manaus exis-tiam casas Jt alvenaria Nc restanteda cidade, as casas eram construídascom palha e madeira. "Atualmente acoisa está diferente. Construções dealvenaria tomaram o lugar das casasde palha e madeira, criou-se umadisciplina de trabalho, as instalaçõessanitárias nas indústrias são melho-res do que as existentes nas residén-cias dos trabalhadores manauaras.Este fator educativo tem sido muitoimportante para a nossa população",garantiu Mestrinho.

Agora, de acordo com o Gover-nador, está sendo discutida a interio-rizaçáo da Zona Franca, para o in-centivo à indústria madçireira, ex-ploração de espécies oleaginosasexistentes e dos recursos minerais,que segundo ele são muito importan-tes, com a geração de novos empre-gos no intenor. "O importante é qi"'a instrumentalização dessas ideiLueias

aconteça com rapidez c com conti-nuidade administrativa", comple-mentou Gilberto Mcstnnho."Todos sabem que é bom invés-tir na região da Zona Franca deManaus. Quando reclamam, é por

?ue não chegaram antes à região

émos muitos minérios nobres, como o ouro, a prata e o tungstênio,entre outros", informou o Gover-nador.

Além de temporadas de caça e aexportação de peles. Gilberto Mes-trinho defendeu com ênfase a neces-sidade de a SUDAM dispor de maisrecursos. "Apesar dos esforços dq-~Ministro Costa Couto, a situação doBASA é crítica. Ele continua prali-camente inexistente na região", alcr-tou o Governador.

Lembrando o fato de o Ministrodo Interior, Ronaldo Costa Couto,ser um entusiasta da construção darodovia BR-174, o Governador doAmazonas, Gilberto Mestrinho, explicou que essa estrada poderá abnrimportante via de comercio com ospaíses da América Latina, Caribe eaté os Estados Unidos. "Para nós, daAmazônia Ocidental, a construçãoda BR-174 é mais importante do quea rodovia Manaus — Porto Velho",concluiu o Governador do Estado doAmazonas.

Quando do encerramento do Se-minário, o Ministro Ronaldo CostaCouto do Interior anunciou que, pordecisão do Presidente José Samey, oBASA terá sua recuperação operadaaté o final deste ano. Quanto à BR-

propôs que sejaíjunto pelas três

esferas de governo, com o apoio daslideranças da indústria e do comér-cio, para o beneficio de toda a re-gião, concluiu.

174, Costa Couto propôs que sejadefendida em conjunto pelas

K i •• - ¦¦Delile Guerra de Maceao

Comércio expõe rol de reivindicações

í O Presidente da A«ociacão .^^ÊÊÊÊÊ^Zi* importações destinadas ao comércio, mento dos pequenos lojistas.i o Presidente da Associaçao , , eiro «nlicou aue as em- do seu entendimento, os "ai

ciência nacional, sobre o assunto,Delile Guerra de Macedo esclareceuque a indústria da Zona Franca deManaus não veio para competir comos centros inâustnais já instalados econsolidados nas regiões sudeste esul do país.

Embora o Presidente da AssociaçãoComercial do Amazonas, Jorge Al-berto Souto Loureiro, tenha aefen-dido a Zona Franca de Manaus comoinstrumento de absorção de tecnolo-gia pelas indústrias da região e desua rápida capitalização, apresentouinúmeras reivindicações do setor co-mercial. Entre elas, o aumento dacota individual de passageiros de 600para 2 mil dólares e autorização parao fechamento de câmbio à vista, atéo valor da cota autorizada pela SU-FRAMA e sem limitação por impor-tador, como tem defendido o supe-rintendente da SUFRAMA quanto acota à vista.

Segundo o Presidente da AC A, amanutenção da cota individual depassageiros em 600 dólares tem cau-sado desestímulo às viagens paraManaus, além de impedir a importa-ção de outros equipamentos ae usoprofissional, que poderia capitalizar

oureurolorge

e especializar o setor comercial daregião, aumentando o fluxo turísticoe propiciando a construção de novosempreendimentos de hotelaria, tu-rismo e serviços.

Sobre a autorização para o fe-chamento de câmbio à vista nas

importações destinadas ao comércio,Jorge Loureiro txplicou que as em-presas comerciais estão consumindosuas reservas e estão impossibilitadasde comercializar as suas importaçõespela dificuldade da obtenção de cré-dito de 180 ou 360 dias no exterior e

ainda cumprirem a obrigatoriedadedo depósito compulsório pelo tempodo financiamento. Entretanto, reco-nheceu que a SUFRAMA tem con-seguido algumas cotas no item àvista, que na sua opinião, tem sidoinsuficientes para atender o total dasimportações destinadas ao setor co-mercial.

Juntar forçasO presidente da Associação Co-

mercial do Amazonas defendeu ain-da, o desenvolvimento de esforçosconjugados para a implantação de"armazéns alfandegários" com esto-quês disponíveis, para o abasteci-

mento dos pequenos lojistas. Segun-do seu entendimento, os "armazénsalfandegários" permitiriam que lojis-tas devidamente credenciados pu-dessem escolher mercadorias ali de-positadas em consignação e sob res-ponsabilidade do exportador, queteria a garantia de devolver ou rema-nejar os lotes restantes para outrospaíses.

Jorge Alberto Loureiro afirmou

3ue os comerciantes da Zona Franca

e Manaus estão impossibilitados deimportar fora das quotas autoriza-das, mesmo pagando todos os direi-tos, taxas e impostos. Segundo ele,tal impedimento constitui dupla pe-nalidade para o comércio, por esta-rem limitados por um contingência-mento e cerceados num direito vi-gente em todo o restante do territó-rio nacional. "Como importar bebi-das e perfumes se a legislação vigen-te não permite?", indaeou.

rm

Varig, H6lio Smith, o aumento dos ^^IH; ¦¦¦¦¦§

.V/.. Hpara debater «k ^b ;os '

tes do bNDESciamento osas prioridades e as oportuniaades

deParticipagao Especial. ^ q|3vq Monteiro de Carvalho

RiOFURNA^RicmE Janeiro Confederagao Nacional do Comercio ,

4.4. Os documentor, menclonados no item 4 acima. poderSo ser ob* ' . ' ^e

UStO, 307/9 andartldos,em2(duas)vias,contraopagamentodaquantiadellSS 120.00 nio de Janeiro — RJ.(cento e vlnte d6lares americanos) convertidos em cruzados na ta-

4.5. Inlormamosque, pararamessadasespeclflcagfles porvia a6rea RaSfirvaS pelOS tolefonflS. 266-4249/28fi-1714sera cobrado um adicional de USS 80,00 a USS 120.00 de acordo como local destino, convertidos em cruzados na taxa de

aclma, a data de dosde e abertura das propostas ,,,

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O presidente da Vasp, Antônio Angarita (E), discutirá hoje com o daVarig, Hélio Smith, o aumento dos vôos internacionais

JORNAL DO BRASIL Economia terça-feira, 30/9/86 ? l" caderno ? 23

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Comissão estuda abertura

de novos vôos internacionaisi v*>l»0 governo criou um grupo de trabalho

pára decidir sobre a reivindicação da Trans-bhisil e da Vasp, as quais, acusando a Varigde "práticas monopoUsticas", pretendem, nonjédio prazo, iniciar operação no Brasil sobrerçtú internacionais de tráfego aéreo. O dire-tQC&eral do Departamento de Aviação Civil(DAC), brigadeiro Waldir Pinto da Fonseca,r««èlou que a definição sairá obrigatoriamen-te %té outubro do próximo ano, já que em19^8 expira a concessão da empresa gaúchapujs explorar aquelas linhas.

i sA iniciativa oficial partirá do ministériodâ^Aeronáutka que através do DAC vairé&lher todos os subsídios gerados na IV

iferência Nacional de Tráfego Aéreo (Co-É), ouvir a posição das partes envolvidas, eÈidir sobre o assunto. Evitando responder

s« ja questão será discutida a nível político outônico, o diretor geral do DAC fez questãodeárisar que será uma decisão de governo,i r

U A possibilidade de outras empresas brasi-letras iniciarem a exploração das rotas inter-nacionais será, inclusive, debatido, hoje, du-ntnte o encerramento da IV Conac, com a

cipação dos presidentes da Varig, Trans-1 e Vasp, tendo o diretor geral do DAC> moderador.O assunto será apresentado

mio presidente da Embratur, João DóriaJúnior, no painel "Aumento do número devôos regulares internacionais", e, cada umdos representantes das companhias aéreasteiá um tempo para fazer a defesa de suasptaições, com a participação condicionada aopjtéenchimento de uma detalhada ficha decáda debatedor.

Para o presidente do DAC o debateprevisto para hoje, além de fornecer subsí-dios à comissão designada para estudar oproblema, significa também que a celeumacriada com a reivindicação da Vasp e daTransbrasil está no início do fim. Depois doencerramento da Conferência, o grupo detrabalho terá um prazo para elaborar umrelatório final, que por sua vez irá fornecerelementos para a análise das concessões detráfego aéreo. Somente depois desta etapa,explica o brigadeiro, é que o governo vaiiniciar os estudos para alterar ou não apolítica de concessões através do ministériodos Transportes, tendo o Departamento deAviação Civil apenas como órgão executor dapolítica que vier a ser traçada.

O papel do EstadoAo participar, ontem, da Conferência

Nacional de Aviação Comercial, falando so-bre "Manutenção do Transporte Aéreo noâmbito da empresa privada", o presidente daVarig Hélio Smidt deixou clara a sua posiçãono debate de hoje. Aproveitou o tema paralembrar que ainda em 1972, no âmbito daComissão de Estudos Relativos à NavegaçãoAérea Internacional (Cernai), órgão do mi-nistério da Aeronáutica, foi realizado umseminário com objetivo de estudar as basesda política aeronáutica brasileira. E comoresultado dos trabalhos houve duas recomen-dações principais. A primeira recomendandoa manutenção do regime de iniciativa privadano transporte aéreo e a outra sugerindo queapenas duas empresas brasileiras deveriamexplorar o transporte aéreo internacional.

J*azzianotto ouve grevista da VaspiSM Paulo — O ministro do Trabalho, AlmirPpzzianotto, reuniu-se, ontem, com o coman-dç de greve dos comissários da VASP paracomunicar denúncias que vêm recebendo depressões de grevistas sobre colegas que que-rdm retornar ao trabalho. Os comissários

ram as pressões denunciando a própriafôP por pressionar suas famílias. Os 914

Emissários — em greve há 18 dias — sóaceitam voltar a voar com a reintegração de64 companheiros demitidos e rechaçaram aproposta do presidente da empresa, AntônioAngarita, de só readmiti-los depois de anali-sar caso por caso.

O ministro Almir Pazzianotto prometeuao comando de greve que não haverá maisdemissões, mai. não conseguiu demover osgrevistas que paralisaram 30% do tráfegoaéreo brasileiro. Ontem, Antônio Angarita

garantiu que 30 vôos — com tripulaçãorecém-contratada — estavam programados.O comando de greve, no entanto, informou

3ue até às 18h apenas seis vôos tinham

ecolado de São Paulo. Os comissários daVASP garantem que apenas 10 colegas "fura-ram" a greve até agora e que, se a empresavoltar atrás e anular as demissões, todosretornarão ao trabalho normalmente. As ne-gociações seriam reabertas para a discussãoda principal reivindicação da categoria: aequiparação salarial ao mercado.

Segundo o comando de greve, entre os 64demitidos pela VASP estão três líderes sindi-cais que tiveram seus contratos de trabalhosuspensos por 30 dias. Com a greve, a empre-sa vem sofrendo um prejuízo de Cz$ 10milhões por dia.

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IX

TEDEl

<24-Ti f. a Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Economia JORNAL DO BRASIL

Realização de lucro faz IBY cair 2%

A Bolsa de Valores do Rio não sustentou aacentuada alta da última sexta-feira. O pregão de

ÜBtem chegou a operar com o 1BV em alta de 3,0%,na média, mas acabou cedendo e fechando em baixade 2,0%. A queda, segundo avaliação do administra-

-'•dor de investimentos da Corretora Sinal — ligada ao«aglomerado do Banco Nacional, Luiz Carlos Silva,.MB parte está associada à realização do lucro, devidoà alta de sexta-feira. Entretanto ele também acha que

4) mercado ainda está sem consistência e deverá ficar«fffim nas próximas três semanas, até que se definam4» novos patamares de taxa de juros, a partir daelevação tributária que entra em vigor dia primeiro.-' Com a brusca elevação dos preços na última"SEXta-feira (o IBV de fechamento registrou valoriza-

de 7,0%), e também com a alta do início do

pregão de ontem, muitos investidores aproveitarampara lucrar com a venda de papéis. Com o movimentode ontem, a Bolsa do Rio passa a acumular no mês desetembro uma baixa de 14,68%, tendo como base oIBV médio.

Um dos fatores que continua influenciando ocomportamento do mercado é a indefinição sobre astaxas de juros. A partir do dia Io, as operações decurto prazo (overnight) sofreram elevação de cargatributária. Entretanto, ninguém sabe em que patamaro governo pretende fixar as taxas de juros para asaplicações na renda fixa, tipo CDB, que já chegaramà faixa de 48% ao ano nos mercados futuros. LuizCarlos Silva, acha que as novas taxas de mercado sóestarão definidas após duas semanas com a novatributação sobre o over.

O pregão de ontem no Rio abriu com algumatendência compradora, inclusive para os papéis desegunda linha. A elevação do IBV médio também foiinfluenciada, a exemplo do que ocorreu na últimasexta-feira, pelas ações da Vale do Rio Doce, queforam compradas maciçamente por uma grande cor-retora. Vale PP, que no pregão anterior havia fecha-do a Cz$ 1.010,00 o lote de mil, foi cotada ontem aCzJ 1.038,01 no último negócio, com oscilação de6,76%, pela média.

Apesar da queda do fechamento, entre as 69ações do IBV, apenas oito caíram, enquanto 52sofreram elevação (as demais ficaram estáveis ou nãoforam negociadas). No movimento geral, foram ne-gociadas 31 bilhões 684 milhões de ações, no valor deCz$ 740 milhões 645 mil.

IS] CDB, ®DB, LC Boavista. Efil

Banco Boavisiã CONSULTE NOSSAS TAXAS. FALE COM O GERENTE.

Ações do IBV

Osc%Makxw A Km

Fatooca BanguMontreal PP|Petroòfás ONBrahma PPPettenao PP

15.3215.1712.5012.44. 11.83

Cataguases Leop Op 15.71Docas PP 6 48Brahma OP 3.58Bradosco PS 2.96Samitn OP 1.67

FechCJ$

. 3.654.50755 0021.005.51

4 101350. 24.0012.30295.00

Banco Boavista

Ações for» do IBV

Mftloree altasBwusna» PflT PP 36.17 0.85Sofcxnco PP 34.33 IB.OOMuttitel PS 27.49 3.50Transbnwil PRT PP 17.81 2.60Londnmalhas PP 17.00 3.15Maioraa baixasPuarrwios Brasília OP 27.27 0,40Anhaguera OP 19.12 27.50TecnosoioPP 13.16 16.50StatoupPP 10.99 17.00l.Americanas PS'. 8.57 64.00

Governo de Minas vai

comprar em bolsa 67

de ações do Agrimisa jBeto Horizonte — O governo de Minas acertoa

com o empresário Raul Aguinaga, do grupo limpar.*transferência definitiva, para o sistema financeiro doestado, do controle acionário do Banco Agrimisa, qMse dará mediante compra em leilão, na Bolsa dtValores do Rio, no dia 25 de outubro, de 67,11% U<uações ordinárias do banco em poder da Ceres Participa-çôcs e Representações Ltda, informou ontem o presi-dente do Agrimisa, Fernando Henrique da Fonseca, i

— De fato e de direito, o controle do Agnmis»^íé do governo de Minas — frisou Fernando da Fonseca,ao lembrar que o acordo de preferência da compra'dàAgrimisa pelo governo de Minas, através de MGi*Minas Gerais Investimentos, foi assinado em 5 -<fidezembro passado, a partir de quando o goveffiSmineiro passou a administrar o banco. O principjjentrave nas negociações estava numa oferta públicfdicompra de ações, que não fora realizada, em 19áfiquando a família Alves Costa transferiu o controlelifiCeres, holding ao Agrimisa, à Companhia Nossa-Sanhora de Lourdes, de Raul Aguinaga. aos acionivfiSminoritários.

de Valores do Rio de Janeiro

Ijesumo das Operações

Mercados a Vista Mercados Futuros

mQtd* (mil) Vd. (Czt mil)

wmMarcado de Opçôes-Opçôes de Compra:.ftrclciccicio de OpçõesPpicadoaTermo:M*c. Futuro de Índice:Êtaàiioc/ liberação:VÜÚroc/retenção:*>TAL GERALtÍTMédio

12.517 29616717 404

10 32.439 39

(Nao houve Negociagoes)(Nao houve Negociagoes)

31.684 ' 7403.695,78 ( + 3%)3.578,50 (-2%)Wno Fechamento:

Qtft69 ações, 52 subiram, 8 caíram, uma permaneceu estável e 8 nãoi cotadas.'C

UBQMerc ados a Vista-¦Mm Old AM. Mln. M*d M»« Ok II N®TT Mil % AnoHi —

fSsWfcresPPA^MTrevoPP

^^^^CtoytonOPT ravsaaos PP

i&aaiON

SSvGraenaOPfiSJSoArauioPB¦SMineiraPPPrt. PPES»cak>ipe

oPart.PP•CataPP•OPPPa DA Banha OP-amaioma Têxtil OPleop.OPalaop PA-wdsMacamcasPP¦PPaMov.PPiiPrt.PP—H¦FngorPP«PPpPPAlindanb.Nov. PP¦ftbawoPPsPSE —oSulPP*.PPlON\ OPPNIPPwPPE- -

¦¦ «I. —HaWnOWMmQnJMfePP

Bangu PPfiw—M Gutmaraes OPSaroBmiteiroPPE- -Cana boas PP

mm ii i ~Sopii»r>iiiiii~

SSas Juow PA

•Mil Lave PP

^E^fOP!Ma*oPP•AflivirmaoaPP

106 30020001 1004851581 5001001.70042 000

7.4014.005.821.5012.007.8518.602 661 330.00 330.00500 27.50 27.501 200.00 200.003.50

7.007.4913,995.501.5012.007.8616,00

7 1464 6471420051 00026 030152 8011 5002.70020 65060 13311 287528155 0001 555445276 4411 27650028 08011.00010600 00081.1751000010200495 6162.60080 709653 00375 20019 0001 9001.5661600021.1001.10022380

I.1584.50820 0001352163 0004.0002.000140734.17512.000283.49618.290

61 9628 1206 22516 00013 000115 4791.680480821.000II.00010 0004.000

340.00435.0012.003.307.20850.001 250.0011.4065.0045.0042.000.62100.0012.0021.0021.0024.0021.007.0076.002.002.1056,00200.004.909.5018.000.900.801.259.00210.0015.001.3513.003.009.90

3.50330.00430,0011.003.016.10850.001 250.0010.5062.0045.0042.000.62100.0012.0021.0021.0024.0020.00

6.0176,002.001.9555.00200.004.108.0018.000.900.701.257.60210.0013.501.3513.003.009.90

7.387.4313.995.75I.5612.007.8618.67330.0027.50200.003.51336.54438.68II.023.127.63850.001.250.0011.3864.3947.0042.750.64104.8212.1221.0021.0024.0022.42

6.9176.002.002.0255.00200.004.139,0018.810.930.761.358.62210.0011961*13.193.00

7.50 7.31 2.79 160 43 237.49 7.49 15.41 89.17 114.00 13.99 7.78 164.59 26.00 5.81 2.68 359.38 9I.64 1.51 4.00 173.33 2012.00 12.00 17.85 7.85 1.82 148.11 219.00 18.00 4.48 121.23 15330.00 330.00 92.96 227.50 27.50 357.14 1200.00 200.00 322.58 13.80 3.50 0.29 103.24 4345.00 335.00 0.63 50.66 41460.00 435.00 0.25 48.63 12412.00 11.00 0.18 333.94 23.30 3.10 -1.27 50.32 88.00 6.50 7.77 105.97 64850.00 850.00 1I 250,00 1 250,00 135.87 1II.50 11.30 0.62 316.11 866.00 63.00 3.52 193.36 7148.01 46.00 4.26 157.19 2343.00 43.00 4.37 50,65 0,65 3106.00 106.00 9.53 175.58 212.50 12.30 -2.96 75.28 2621.00 21.00 131.25 121.00 21.00 EST 126.51 524.00 24.00 - 3.58 282.35 324.00 21.00 12.44 298.93 42

7.00 6.01 3.91 69.10 576.00 76.00 124.79 12.00 2.00 200.00 22.10 2.01 2.02 224.44 3255.00 55.00 2200.00 200.00 14.90 4.10 -15.72 458.89 29.59 8.10 7.27 818.18 12519.00 19.00 4,50 110.65 30.95 0.94 8.14 186.00 170,80 0.74 8.57 321.40 1.30 16.38 149.00 7.65 6.96 307.86 5210.00 210.00 660.38 115.00 13.50 7.54 78.54 21.35 1.35 114.00 14.00 - 0.38 293.11 53.00 3.00 3.45 214.29 210.50 9.96 9.20 398.80 103.10 3.1012.50 12.5018.00 18.009.50 9.5014.50 13.502.71 2.71aoo aoo3.106.60140.002.60iaeo3.806.01198.008.507.501.8532.007.103.516.00

3.106.60140.002.50iaoo3.506.00199.008.507.501.7032.007.103.50&00

51.00 51.009.X 8.00

3.1012.5018.009.5013.562.718.003.106.91140.002.6318.193.846.27199.008.507.501.8232.007.113.516.00

51.00

3.1012.5018.009.5015.002.71aoo3.107.80140.002.80iaao

, 4.006.40198.008.507.501.9532.007.163.516.0051.009.30

3.1012.5018.009.5013.502.718.003.107.80140.002.5018.503.666.15199.008.507.501,8032.007.163.50aoo

51.008.00

0.06 54.22-a48 51.3611.07 193,57150.94EST 63.275.18 68.42223.297.79 292.22454.76

15.32 364.004.50 90.87134.826.25 126.876.08 111.941.11 182.002.11-0.84 129.273.24 250.71

13.36 122.30- 508.82

41113113133433

2071

47.200 12.50 12.25 12.75 13.50 12.25 6.34 344.5931800 148.00 148.00 148.00 148.00 148.00 59.94

fMtOPS^oconetaroe PP•BOKHPPkNM P»rtiCipaco®3 PP|«pnPP*e*PPfcwpPt PPSW Wo/matca PP

23,000 3.40 3.20 3.25 3.40 3.21 5.18 125.00 101000 3.10 3.10 3.10 3.10 3.10 -0.96 8ai1 279415 30.00 28.00 29.20 30.00 28.00 5.72 400.00 448500 4.30 4,30 4.30 4.30 4.30 0.47 390.91 611000 13.00 13.00 13.00 13.00 13.00 12705 8.50 8.49 8.50 8,50 8.50 4.66 2429 73000 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 -1.96 227.27 1

45.500 7.00 7.00 7.31 7.80 7.00 4.43 7635 8500 75.00 75.00 75.00 75.00 75.00 229.36 1400 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 EST 14.71 14 500 1.15 1.15 1.15 1.15 1.15 EST 44.23 443 000 1.50 1.41 1.48 1.60 1.45 3.50 185.00 91802 70.00 70.00 70.00 70.00 70.00 EST 75.58 286 64.00 64.00 64.00 64.00 64.00 -8.57 86.56 136.500 2.70 2.70 3.14 3.15 3.15 17.60 101.29 4178.500 2.70 2.56 2.70 2.90 2.60 4.25 385.71 24

92 060 4.60 4.40 4.56 4.79 4.50 4.81 134.71 27577.961 4.20 3.80 4.03 4.30 3.86 2.26 143.93 10144 556 3.00 3.00 3.09 4.00 3.10 1.64 140.45 3010000 10.00 10.00 10.00 10.00 10.00 23.09 1447 150 9.50 8.20 9.06 10.00 9.00 1.12 174.23 99490 630 10.60 9.50 10.72 11.70 9.80 7.86 181.60 15116 000 2.50 2.30 2.43 2.50 2.30 - 3.19 71.47 42 500 119.00 119.00 119.00 119.00 119.00 0.85 104.75 12 616 3.10 3.10 3.10 3.10 3.10 8.39 310.00 18450 2.66 2.64 2.80 2.90 2.90 5.66 87.50 765 700 2.90 2.90 2.82 2.90 2.80 - 2.76 54.23 9350 70.00 70.00 70.00 70.00 70.00 7.89 80.46 153000 4.50 4.50 4,63 5.00 4.50 16.17 77.17 147 001 5.00 4.60 4.90 5.00 4.80 1.03 153.13 8189 577 1.86 1.85 1.86 1.86 1.85 3.33 37.20 8621 215 5.50 5.20 5.76 a01 5.40 9.92 411.43 1835.250 3.80 3.50 3.71 3.80 3.50 27.49 24.73 2240 836 3.20 3.00 3.17 3.39 3.00 1.93 126.80 38128 200 2.70 2.70 2.77 2.80 2.75 820 307.78 11

51 900 0.80 0.74 0.78 0.80 0.75 1.30 45.88 989 040 4.25 4.00 4.22 4.30 4.00 6.30 89.79 42107.199 5.00 4.70 4.96 5.20 4.70 2.68 171.03 35166 954 14.50 12.20 13.62 14.90 12.60 1.19 102.41 801200 aoo 6.oo 6,00 aoo aoo EST 125 900 1.10 1.06 1.08 1.10 1.06 4.86 77.14 71410 750.00 750.00 756.40 780.00 755.00 12.50 232.67 109032 1 450.00 1.360.00 1.42*94 1 510.00 1360.00 2.10 233.35 136144 560 3.00 3.00 3.23 3.50 3.05 2.22 3612 000 5.41 5.41 5.86 6.20 5.51 11.83 325.56 710 250 7.51 7.10 7.51 7.51 7.10 6.83 258 97 4boo aoo aoo 8.00 aoo aoo 296.30 1000 16.00 laoo 16.00 16.00 16.00 280 70 1416 6.00 6.00 6.00 6.00 6.00 EST 11948 11.70 11.70 11.70 11.70 11.70 1.74 468.00 155 500 1.20 120 1.24 1.30 1.21 5.08 49.60 16130 000 6.40 6.40 6.48 7.00 6.40 a 15 81.00 1020 000 5.30 5.30 5.30 5.30 5.30 278.95 121 167 3.50 3.00 3.38 3.50 3.40 3.36 116.55 16

19 583 320.00 296.00 307.54 330.00 296 00 -1.67 149.51 523000 10.00 10.00 10.00 10.00 10.00 8.70 357.14 1180.00 180.00 180.00 180.00 180.00 13 000 0.60 0.60 0 60 0.60 0.60 1000 3.99 3.99 3.99 3.99 3.99 332.50 1592 159 27.00 25.00 28.83 30.00 25.00 4.91 221.77 1262 675 23.00 23.00 24.61 25.00 24.00 6.95 559986 12.00 11.90 11.99 12 00 11.99 3.81 70 95 15

Bolsa de Metais de Londres

SmescPPSondotecmca PASouza CruzOPSlaroup PPSupergastxas PPSuxanoPATecelagem S Joae PPTeeroootoPPTeter|ONTflteqPNTransbrasJ PPTranstor»! Prt PPTransparana PPTnchea PPTromt>m Prt PP —RUni(ur PAUtvparPSlisma Costa fVrto PPVale Ro Doca OPVaie R« Doce PPVangPPVeroímePPVotacPPWtirte Martins OP E —

Old Afet Hi Mad Mm fech 0« II N°MH Ano•6 000 6.00 8.00 8.00 8.00 6 00 11 000 13.50 13.50 13.50 13.50 13.50 17 33 259 6? Ilj; 700.00 700.00 700.00 700.00 700.00 -0.06 10366 45000 17,00 17 00 17.00 17 00 17.00 2IJ50 168 000 3.00 3.00 3.07 3.24 3.20 4.42 133.48 193 000 28.99 28.99 28.99 28.99 28.99 115.96 1

600 16,00 16.00 16.00 16.00 16 00 134.45 16 500 16.50 16.50 16.50 16.50 16.50 358.70 I70 50 70.50 70.33 70.50 70 50 0.46 155.W 2354 140 50 140.60 140.50 140.50 140 50 0.3b 179.44 3174 046 3.10 2.95 3 03 3.20 3 00 6 89 275.45 44

97 275 2.60 2.30 2.58 2.60 2 60 17.81 1640 964 3.00 3,00 14.76 15.00 15.00 51000 10.50 10,50 10.50 10.50 10.50 5 00 244.19 112 500 2.00 2.00 2.00 2.00 2.00 5.26 11 019 2 40 2.40 2.40 2.40 2.40 218.18 1562 665 2,90 2.60 2.86 3.00 2.60 2.14 220.00 755000 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50 EST 166.67 I

15 446 650 00 620.00 640 76 700.00 640 00 7.61 102 42 16158 732 I 040.00 I 010.00 1 038.01 I 080.00 I 050.00 6.76 106.74 127121680 19.00 17.00 18.30 19.00 17.00 5.11 153.78 80928500 1.00 0,96 0.99 1.00 0.95 EST 70.71 5636 000 0.55 0.55 0.57 0.60 0.60 ESI 190,00 9771060 4.50 4.30 4.51 4.70 4.36 4.16 281.88 198

75 000 2.40 2.25 2.48 2.60 2.25 2.90 155 00 7

ConcordatáriaCjltalPP 299 814 2.10 1.99ImcosulPP 1000 10.00 10.00Pwnks Brasil* OP - -E 115000 0.60 0.40Pican»d« M PA - - E 169 000 0.68 0.66SokxncoPP 8000 18.00 ia00

Opções de compra

2.0810.000.400.6518.X

2.1010.000.500.6818.00

2.10 9.47 138.671000 142960.40 -27.27 133 330.65 3.17 162.5018.00 230.77

TINS Vise*- Prep (XL Hrf ** MmmCtoJE* Men bars. (U*>

Vate Ro Doce PP CJO OUT 1 600.00 0.70 1,27 17 030 2 173 840.00CJR OUT 1 400.00 4.00 7.15 71 980 51 528 800.00CJS OUT 1 800.00 0.63 0,66 150 10 030.00CJT OUT 900.00 175.00 196.63 580 11 405 000.00CJU OUT 800.00 266.00 273.12 1905.188 300.00CJX OUT 1 200.00 28.00 38.88 52870 204 527 000.00CJY OUT 1,100,00 60.00 76.93 10 350 79 626 000.00CJZ OUT 1 000.00 95.00 124.00 650 8 112 500.00CLG DE2 1 300.00 60 00 50.04 8 050 40 285 000.00CU 0E2 1 800.00 3.10 2.64 5 320 1 408 500.00QtcJe total Volume total16 717 000 000 404 265 970.00

Mercado a termo

immAcesita PP 060 51 000 7.96 7.87 7.94405 060.00 3Adubos CRA PP 030 2 000. 5.98 5.98 5.98 5.98 11 960.00Aflroceres PP 030 27 500 19.57 19.57 18.54 19.38 532 925.00BBravl PP 030 1 000 452.32 452.32 452.32 452.32 452 320.008 Brasil PP 060 1 100 483.67 483.67 483 67 483.67 532 037.00Banesoe PP E—030 15 000 3.19 3.19 3.19 3.19 47 850.00Bertoera PP 030 20 000 8.22 8.22 8.22 8.22 164 400.00Bacara PP 060 21 000 6.92 8.40 6,92 8.33 174 870.00Barter Greene OP 060 1 500 911.20 911.20 91120 911.20 1 366 800.00Beigo Mmetfa OP 030 11 400 64.89 66.83 64 89 65.13 742 452 00Betoo Mtnetra OP 060 3 500 89.24 69.24 89.10 69.14 242 000.00BetQO Mmetra PP 060 200 48.90 48.90 48.90 48.90 9 780.00Boctota Catoi P8 030 1 500 108.15 108.15 108.15 108.15 162 225.00Casas da Banha OP 060 10 000 58.47 58.47 58 47 68.47 584 700.00Cetagueees leop PA 030 10 000 9.35 9.35 9.35 9.35 93 500 00Cataguases Loop PA 060 2 000 9.94 9 94 9.94 9.94 19 880,00CBV Inda Mecemcas PP 060 2 100 20.24 20.24 20.24 20.24 42 504.00Cenvg Nov PP 060 50 000 0.82 0.82 0.81 0.81 40 550.00Coidex Frv* PP 060 5 000 9.56 9.66 9.56 9.56 47 800.00Confato PP 030 500 16.42 15.42 15.42 15.42 7 710.00Crmeeo Sol PP 060 8 000 10.64 10.64 10.63 10.64 85 090.00Docas PP 030 30 000 18.54 18.54 14.91 17.33 519 900.00Dova PP 060 2.88 2.88 2.88 2.88 11 520.00 1Elettfa PP 060 8 000 7 98 7.98 7.03 7.39 59 090.00EtetrorrvMOfee WEG PP 030 12 000 143.92 143.92 143.92 143 92 1 727 040.00Ekuma PP 030 35 000 2.69 2.72 2.60 2.71 94 750.00Eluma PP 115 000 2.87 2.87 2.77319060.00 11Fertaul PP 030 2500 1.96 1.96 1.96 1 96 4 900.00Fertisul PP 080 13 000 2.07 2.07 2.07 2.07 26 910 00FNVVeicukse PA 060 20 000 3.74 3.74 3.74 3.74 74 800.00Guararapes OP 060 10 000 54.22 54.22 54.22 54 22 542 200 00Henng PP 060 15000 14.35 14.35 14.35 14.35 215 250.00locftoe PP 060 4 500 29.87 31.89 29.87 30 55 137 463.00ttaurvmse PP E-060 11000 13.84 13.84 13.84 13.84 152 240.00umaaa PP 030 3 000 1.64 1.64 1.64 1 64 4 920.00luxma PP 060 110 000 2.87 2.86 2.87 2.88 6 250.00Mang PP 060 2.000. 5.00 5.09 5.00 5.09 8 100,00Man OP 060 103 000 4.25 4.36 4.25 4.36 8 750.00Nan PP 060 10000. 10.63 10.63 10.63 10.63 100 300.00Nandaa Juno PA 14.000 10.27 10.27 9.77 9.96139 280.00 3Mendee Jutmot PA 060 15000 9.06 10.32 9.06 9.47 142 060 00Mendes Junior P8 030 3 000 11.11 11.11 11.11 11.11 33 330.00Mendel Junwr PB 060 51 000 10.63 12.22 10.44 11 30 576 360.00Metal Leve PP 030 2 500 122.57 122.57 122.57 122.57 306 25.00Moddeta PP 030 50 000 2.88 2.80 2.88 2.88 144 200.00Momho Recite OP 030 360 72.10 72.10 72.10 72.10 25 235.00Montreei PP 060 10.000 4.78 4.78 4.78 4.78 47 800 00MueSer IrmAoe PP 060 160 000. 1.98 1JB 1.98 1.98 297 000 00MOSer PP 030 17.000. ai6 6.18 ai6 6.17 104 860.00MuAer PP 060 66.000 5.75 a38 5.75 6.10 402 850.00OfcetvePerafcune

Cempra Van*aAlumfnw 827 829Chumbo —Cobra (Cathodes) 916 916.50 CotaQdae emEstanho (Standard) suspense suspenso LM. oom axcec*>Estanho(Highgrade) suspense auspenso da prata — penceNlqoel 2.590 2.596 por ones troyPrata — (31.103 ©r)Zinc© (Standard) 282 283Zinco (Highgrade) 612 613

J Câmbio Banco Central óo Brasil

SarrxtnSergenSharpSharpSÜ Informai**SupergasbrisSupergasfcrSeSuxanoTecelagem S JoseTecnosotoTransfiras*

UrvperVale Ro DoceVaie R«o DoceVangWNte Man msWtute MartinsZjviEmpresas em sttueçáo <Catat.otomeo

PP 030 6 000 2.84 2.84 2.84 2.84 17 040.00 1PP Q30 2 000 5.14 5.14 5.13 5.13 10 266 00 2PP 060 3 000. 5.33 5.33 5.33 5.33 15 990.00 1pp 030 19 250. 13.79 13.79 13.79 13.79 265 457 50 2PP 060 10000. 15.41 15.41 15.41 15.41 154 100.00 1ON 030 1 000 771.00 771.00 771.00 771 00 771 000.00 1PP 1- 030 3 089 1 389.15 531.72 1 389 15 1 482.52 4 594 328.30 5PP E- 060 200 1 608.12 588.12 1 588.12 1 588.12 317 624 00 1PP E- 030 20000 3.19 3.19 3.19 3.19 63 800 00 1PP 060 5 000 6.39 6.39 6 39 6 39 31 950 00 2PP 060 7 000 17.04 17.04 17.04 17 04 119 280 00 1PP 060 10000 1.34 1.34 1.33 1 34 13362 00 2PP 030 10 000 6.59 6.53 650 659 66 900.00 1PP 060 10 000 7.44 . 7.44 TM 7 44 74 400.00 1PS E- 060 20 000 5.63 5.63 5 63 5.63 112 600 00 1OP 060 6 100 318.90 350 79 318.90 319.77 1 950 605 00 6PP 060 8 000 4.26 4.26 4,26 4 26 34 060 00 1PP 030 5 000 25.75 30 32 25.75 27 47 137 310 00 4PP 060 456 500 30.77 31.88 30 76 30.78 14 063 005 00 12PP 030 45 700 12.35 12.35 12.26 12.35 564 232.00 3PP 030 21 000 3.30 3.34 3.30 3.32 69 672.00 3PP 060 8 000 3.19 3.19 3.19 3 19 25 520 00 1PA 060 3 000 30.87 30.87 30.87 30 87 92 610 00 1PP 060 600 17.01 17.01 17.01 17 01 10 206 00 1PP 030 5 500 17.00 17.00 17.00 17 00 93 500 00 1PP 060 5 000 3.30 3.30 3.30 3.30 16 500 00 1PP 060 1000 11.16 11.16 11.16 11 16 11 160 00 1pg 030 180 000 2.91 2.98 2.90 2.91 523 400 00 12P8 060 30 000 3 10 3 10 110 3.10 93 000 00 1OP 060 370 890.96 680.96 890 96 690 95 255 661 50 1PP 060 150 1 131.02 1 131.02 1 131 02 1 131 02 169 653 00 1PP 060 33 000 18.64 20.20 18.64 19.21 633 810.00 4OP E- 030 38 000 4.44 4.83 4.44 4 69 178 240 00 4OP E- 060 60 000 5.00 5.00 4.83 4 95 296 740 00 3PP 060 42 000 2.78 2.78 2.77 2.78 116 550 00 2

specialPP 060 225000 2.24 2.24 2.12 2.22 500 200 00 3PP 060 8 000 19.13 19.13 19.13 19 13 153 040 00 1

TOTAL 2 439 619 39 363 137.70 203

Ba««co Central do BresM

DôiarCoroa DinamarquesaCoroa NorueguesaCoroa SuecaDólar AustralianoDólar CanadenseEscudoFlonmFranco BelgaFranco FrancôsFranco SuíçoIeneLibraUtl •MarcoPneuXaüma Ta»

EmU.S.A.Compra1.00007.62977.35286.90370.626061.3847146.612.275941.7466.59681.6329153.091.43111392.22.0135133.2814.241i BC mil—i

EmcmzeòoeVenda1.00007.66537.38726.93630.629261.3908148.202.286141.9446.62621.6405153.811.43791398.82.0225133.9214.329

Compra13.771.79641.86401.98528.62079.90080.0929156.02340.328292.07818.39380.08952619.7060.009B4426.80840.10282Of "

Venda13841.81401.88232.00478.7090999490.0944006.08110,331532.09808.47570.09040419.9010.00994116.87360.103840.97184

Bolsa de Cereais de São PauloARROZ — 60 KGGRÀOS LONGOS (AMARELÃO EST CENTRAIS)TIPO 1 (EXTRA) ......... 330 00/350.00TIPO 2 (ESPECIAL) 280.00000.00TIPO 3 (SUPERIOR) 240.00/260.00GRÀOS LONGOS FINOS - AGULHINHATIPO 1 (EXTRA) 330.00/350 00TIPO 2 (ESPECIAL) 306.0OT20.00QUEBRADOS DE GRÃOSGHAUDOS TIPO 2 (3/4 ARROZ ESPECIAL) 180.00/200,00Aiiiãn^oliwEm casca, especial HPS-25kg —Ótee da 8o)aDegomado. a graneWKg 4.85/4.90Raf!n«*>-20 M» 90 ml 124.00/125.00loleJO ko — CffStoPiül?. 137.00/141.00

— "NiLoa. especial 349 80Lisa. de primeira "9 9?Lisa. de segundaComum, especialComum, de pnmena 229 ??Comum, de segunda 150.08Cebola — PK|Do estado, pera (Piedade) j-50De Pernambuco, pera 4 50MNho nestonol — 10 kfS*o Paulo CIF GRL (Isento ICM) 87.00/90.00Paraná FOB GRL 79.00/82.00Cariomiinha tipo 1 (extra) novo 490.00/500.00Carioquinha tipo 2 (especial) 440.00/450.00Canoqmnha tipo 3 (superior) Í?2'S5!11S'22Preto tipo 1 (extra) novo 370.00/380.00Preto tipo 2 (especial) 340.00/350.00Rajado tipo 1 (extra) novo 600.00/510.00Rownhe 1*» 1 (extra) novo _ __ —Rosado tipo 1 (extra) 450.00/460.00Soéa — 90 ha • OfSâb Paulo 134.00/137.00KM» iswwwoo

IndicadoresInflação

rov

marçoabnlmeojunJulDe janeiro a derembro da 1985De janeiro de 1966De fevereiro (1)DeteveraHol2)

no ano no ano no e<-0.11 -0.11 -0.S8 42.9 1 83 ~

0.78 0.67 -0.87 42.06 2.31 —1.4 2.06 0.32 42.54 2.3J —

1.27 3.38 0.53 43.29 0.53 —1.19 4.61 0.63 44.19 - ~

16.2314.32.11.23

(1) mftaçèo media do período vai de 15 de janeiro a 15 de fevereiro emrelaçAo 4 de 15 de deiembro s 15 de ieneiro• (2) inllaçào média de 31 de laneiro a 27 de março

Produção Industrial

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Cotações

Overnight

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Taxa referencial de CDB

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NEG6CIO £ GRANDE DEMA1S, SE VOCt f MAIOR DO QUE ELE. ;

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29 400 9 00 0.50 0.53 9 00 9 0010 17.00 1700 1700 1700 17.00260 031 7.30 7.10 7.52 7 70 7,5217 502 1.79 170 1 79 1.80 1.79000 1 80 1 80 1 80 1.80 1.80215 500 3,01 3.01 3.45 3 60 3.10340 000 2.70 2.70 2.70 2.70 270968 32.00 32.00 32.49 33.01 32 0018 700 4 99 4,20 4.62 4.99 4.20450 180.00 180 00 180.00 180.00 180.00600 4 69 4.35 4.39 4.70 4,3544 601 5.50 5.49 5.52 6,00 5.60165 000 0.90 0.90 0.96 1 00 1 0037 967 6 50 6.50 6 50 6.50 6 5064 600 3.25 3 00 3.11 3.39 3.1040 500 1 40 1.30 1.43 1.89 1 893 300 13.00 13,00 13.88 14,00 14 0010 721 13.50 13.50 13.50 13.50 13.50000 14.90 14.90 14.97 15.00 15.00000 11.40 11,40 11.40 11 40 11.4091 000 1.35 1.20 1.30 1.35 1.2022 200 1.30 1.10 1.22 1 30 1.202518 8.10 8.10 8 11 8.11 8 105 290 47.00 46 00 46.17 47 00 46.0012 200 42.00 42.00 42.21 42.51 42 0010 400 8 00 7,50 7.90 8.00 7.5044 000 1 30 1 26 1.30 1.26 -2 315 200 14.50 13.50 14.17 14 50 13.50110 500 6 89 6 00 6.09 6.90 6.00120 140,00 140,00 144.06 145.00 144.99700 140.00 140.00 140.00 140.00 140 00150 400 3.80 3.00 3.49 3.80 3 4028 250 6.50 6.30 6.49 6.50 6.5050 1850 1850,0 1910.0 2000 2000.0400 1700.0 1700.0 1700.0 1700 1700.0129021 1.15 1.10 1.13 1.15 1.1118 210 3.30 3.20 3 30 3.32 3 2064 443 30.00 27.00 28.58 30.00 27 00300 000 2.90 2 90 2.90 2.90 2.9032000 4.11 4.10 4.12 4.16 4.10145 081 13 00 12,00 12.58 13.50 13 0032 000 12.00 11,99 12.00 12.00 11 991 162 30.05 30.05 30 05 30.05 30 0522 847 28.00 28.00 28.94 29.01 29 0071 971 11.00 10.00 10.99 11.20 10.001520 000 3.20 3,20 3,20 3.20 3 20285 250 5.50 4.99 5.34 5.50 5 00507 700 2.59 2,55 2.62 2.65 2 5625 000 1.80 1.70 1.77 1 80 1 75151 000 1.30 1.20 1.24 1.31 1.20

120 529 8.00 7.50 7.86 8.00 7.5044 040 75.00 70.00 74,33 75.00 73.0044 816 67.57 63.00 66.45 67.57 65.0098 800 6.50 6 40 6.49 6.50 * 0 120 000 3.30 3.29 3.29 3.30 3.2973324 1.20 1.10 1.15 1.22 1.103000 11.70 11.70 11.70 11.70 11 70237 2.00 1.80 1.95 2.00 1 87100 12.00 12.00 12.00 12.00 12.003 520 11.00 11.00 11.01 11.50 11.00457 800 0.81 0.75 0.81 0.81 0.8113 400 4.00 4.00 4.04 4,20 4 0093 516 1.05 1.00 1.11 1.15 1.1511 091 80.00 75.00 79.97 80.00 75 00113 525 1.40 1.10 1.30 1.40 1.305 000 30.00 30 00 30.00 30 00 30 00500 32.00 32.00 32.00 32.00 32 003 600 70,00 70.00 70.00 70.00 70 0080 69.00 69.00 69.00 69 00 69 00000 7.50 7.50 7.50 7.50 7.5049 500 5.00 4 90 4.99 5.00 4 90118 000 3.10 3 00 3.19 3.20 3 20320 850 5 00 5.80 5.80 5.80 5 80156 600 2.50 2 50 2.53 2.75 2 5546 208 1.10 1.10 1.21 1.31 1 2021 78.00 78 00 78 00 78.00 78.00000 16.00 16.00 16.00 16.00 16 00000 12.00 12.00 12.00 12.00 12 0026 600 15.00 15.00 15.00 15 00 15 00265 309 4.00 3.5! 3.68 4 20 351123 098 5.00 4.50 4.74 5.00 4.50280 744 4.00 4.00 4.09 4.30 4.016510 3.10 3.10 3.10 3.10 3.1050 200 44.99 44,99 45.00 45.00 46 008 968 12.00 12.00 12.00 12.00 12.0058 775 10.00 10.00 10.00 10.01 10 00210814 10,30 10.30 11.84 12.00 12 0012 800 3.80 3,80 3.80 3.80 3.8013 675 56.00 56,00 56.60 58.00 57.00107 500 9.00 9.00 9.05 9.10 9 00647 960 11.00 9.50 10.56 11.50 9.506.20 6.20 6.20 6.20 6 20*9 000 2.70 2,70 7.79 3.00 3 00935 850.01 800,00 848.45 910.00 910.001 600 5.00 5.00 5.00 5.00 5.0075 495 7.05 7.05 7.41 7.60 7.2944 500 2.70 2.70 2.72 2.80 2 801 000 16.50 16.50 16,50 16.50 16 505 700 120,00 119.99 119.99 120 00 119 99167 500 3,20 3.20 330 3 20 3 205 000 12.50 12.50 12 50 12.50 12 5012 192 2.50 2.50 2.65 2.81 2 8128 965 2.60 2.60 2.93 2.95 2.9534 000 3.50 3.50 3.50 3.50 3,5015 000 2.60 2.60 2.60 2.60 2.6012 100 137.00 135.00 136.49 138,00 135 00I 000 8.50 8,50 8.50 8.60 8 5012 215 71.00 70.00 71,88 75.00 71 00980 300 00 300 00 305,10 310.00 310 007 241 245.00 243 00 249 75 250 00 249 007.50 7.50 7.50 7.50 7.50137 428 6.00 4.50 4 68 5 30 4.7053 100 4.60 4.60 4.75 4.80 4.70213.730 5.53 a.40 5 70 6,01 5 6024959 3.00 3,00 3,06 3.16 3 00235 600 2.50 2.50 2.59 2 65 2.6018 566 14.00 14.00 14 01 14.50 14 00338 000 2.40 2.40 2 52 2.80 2 401000 170.00 170.00 170 00 170.00 170 00100 10.00 10.00 10.00 10.00 10.001 000 5.30 5.30 5.30 5 30 5 30344 075 3.00 2.00 8.90 3.00 2 90265 900 2.90 2.89 3.00 3.10 2.0942 600 0.00 0.00 0 02 0.05 0.0550 30.00 30.00 30.00 30 00 30,00408 050 4.20 3.90 4 05 4.20 3.91447 500 0.73 0.70 0.74 0 77 0 70349 800 5.20 5.00 5.10 5.50 5 001638 880 14.00 12.40 13.31 15.00 12.50128 900 3.50 3.50 3 75 4 00 3.70

Pw CoHjmbia PPP«rd«gáo PNAPerdqio ONPertíiQào PPAPefüigào AGR PNAPwd^éo AGR PPAPerdigáo AlM PPA 106Pérsico PNPérsico PPPet Ipiranga OP EXPel Ipiranga PP EXPetrobras ONPetrobras PP EXPetienjti PPPeve Predos PNPhetoo PNPireUi OP C62Pireiii PP C62PoWxopiten PPAPoiyma* PNPrometa! PP EXPro»M PP INTQuimc G«f»l PNOuimijinos PNRandon PPRejl ON INTReal PN INTReal CIA INV ONReét CIA INV PNReal C0NS PNE INTRecl C0NS PNF INTReal C0NS ON INTReal CONS ON PRe^ de INV ON INTReal de INV PN INTReal PART PNA INTReal PART PNB PReal PART ON INTReal PART ON PRecrusul PP INTRecrusul PP PRef Ipiranga PP EXReínpar 0PRefnpar PPRheem PPRipasa PP C04Rodovia na PNSadia Avicol PNSadia Concof PNSadia Oeste PNCSamnn OPSansuy Nord PPASantaconstan PP 185ScWosser PPScopus PNSeara Indl PNSefcòe Part PPSharp 0P INTSharp OP PRTSharp PP INTSharp PP PRTSid Informat PP C04Sid Aconone PNAS*j Guaira PNS*j Guao PPSid Rogrend PNSid Rogrand PPSifco PPSimesc PPSoou Cruz OP COSSprmger PNStarroup PPSudamens ONSuoeragro PPSopergasbras PPSua no PPAT»m PP PTeba ppTecei S Jose PPTecnosoto PPToka PP C40Teta Nordest PNATefca Nordest PNATakno 0PTekno PPTeleri ONTeleq PNTetesp PNTrafo PNTransOrasil PP C32Trar.sbrasJ PP P86Brasnperana PNTransparana PPTnches PPTrol PNTrulana PP PTupy PN INTUni&jnco PNAUnfcanco PNBUrtifaanco ONUrinar PPfl C30Usm C Pinto PPVacchi PNVaie R Doce OP INTVale R Doce PP INTVaiga Fre*» PNVang PPVeroJme PPV<Jr Smanna OPVgor PP C05Votec PPVutaòras PNWeg PP C36Wembíev PPWh«t Martms OPZarv* PPAZ(v PP C39

(20 591125.10J125 59»<2» bil119 68)U0 08)(21 04|(22 95)(21 901(21 Wl(21 511(11 24)(18 OU)(20 201(16 43)(24 17)118 75)116 04)f?4 82)C4 J21(22 111(26 29)(21 ?0)(21 CW»(20 48)na 29)123 80)

Ferro Bras PPFerro Lgas OPFerro Lgas PPFerltsul PP C19Fertiza PPFOam PP (85Fibam PP P85Ftcap PPFleudisc PNForja Taurus PPFrangosul PNFras-le PP C35Fng Ideal PNFogoôras PNGaroü PPGunnini PPGiassMe PP INTGUsslite PP PGradiente ONGradiente PNGranoteo PNGranoleo PPGrauotin PPGuará rapes OP C33Guararapes PP C33Gurgel PPB INTHercules PP C38lap PNIfema PPIguaçu Ca»é PPAIguaçu Café PPBInbrac PPIndl B Honz PPPInds Rom» OP C20Inds Romi PP C06Invespton PNInvestec PNlochpe PPIptoc PNItap PPttaubanco PNlUunenae PPItausa 0NItausa PNftautec PNJ B Duarte OPJ B Duarte PPJ H Santos PPJaragua Fabr PPKahi Sehbe PPKepter Webet PPKtofrn OP C03Klatom PP C03La Fonte Fec PNLa Fonte Ind PNLado PNLrtra PN

1.0055050060010.5011 503 503003003803.50740 0015b0 06504.103708 007509.111702313005406.0018.0018,1118.5072.00740015 0016.0016.0014.501850185013,0013,00140013.007.506,004.6013,5012.50I.403.2315008.20700271310.00130011 005994.5040007520,0018.0030 5026.5212,608002.502585.2065015506.00748.0037.9017.002.000.913.2031.002007.50II.3016.5070.0212.4912.49700 00700 0060.0213002380 009503.502,6014 5015.107.995001 909.004.704505.502.901.751 40620.001100014 5020.001.0126 001 90060949140 00550

IMMfe: 36.262.663 516.211.714CmoriMàrias: 967.450 3.850.093ttnifci» Recibos: 210.004 777.333fnriM Inc. Fiscais DL.1376: 466 3.495CMK. Opções de Venda: 685.000 4.860.940Doto*: 96 509.109Hllifln a Termo: 12.038.010 226.356.471•fendo Fracionário: 174 26.429HHHio de Opçôes-OpçAes de Compra:. 13.175.200 92.438.600JOML GERAL 63.239.064 845.034.187MtoBovespa Médio 10.318 (-3.4%)fato Bcvespa Fechamento: 9.9750m 138 ações, 47 subiram. 45 caíram. 40 ficaram estáveis e 6 náo foram

21228720 J86CUJU 7275CT848426

-7.10" • 7 2254.651981-3 12026-5 67- 12 00fonte AFl2 2528889138722574 «)0 018243112 3950578 822

1.902 705.405.0015.5018.1018.0072.0072.0015.0016.00160014.5018.5018.5013.0013.0014.0013007.005.104.2013.5011,801.2529015.008.206.502.70310.001200

Bolsa de S.Paulo3dercados à Vista Vanaçâo mensal do im*ce Bovespe<%> 1.1185580 4832 7685500,150771 117 05)(17.47)117 50)(21 24»(22 67)(21 73)(13 07)(1463)(1627)119.41)(1632)(923)(24 73)(23 64)(19 06)(25 63)(19 17)(1008)(24 59)(26 881(21 00)(17 891(21 94)(25.12)(17 36)(20 30)(1902)(17 26)(1701)

70 000 18.49 18.4999 000 6.53 6.53000 7.20 7.20000 10.00 10.00337 276 14,00 12.7002 400 6.00 5.60265 050 1.50 1,4042 760 7.30 7.20212.301 10.01 10.00126700 2.65 2.60382 720.00 710.00498 600.00 600,0026 300 12.00 12 0013500 0.70 0.7058 2.00 2.0050 330.00 330.0029 884 27.50 27.501 071 24.00 24.0026 200 9.30 9.0010 060.00 000.001 000 1330.0 1329.9210 000 1.70 1.7020 043 1.21 1.2114 000 2.01 2.0194.100 3.00 2.50062.215 2.60 2.5053 046 4.50 4.001 100 12.00 12.0035 3.20 3.2040 104 6.20 6.20725.449 2.30 2.301.327 2.90 2.70571.226 3.10 2.9055 1100.0 1100.037 050 13.00 12.5041 025 63,00 83.0045 380 45,01 45.017.195 46.00 45.003000 0.76 0.76147.126 2.00 1.9013010 100.00 100.0038 850.00 850.0018111 7.00 6.999.746 12.00 12.0013000 3.40 3.4012.30 12.01 12.25164.681 12.35 12.10600.00 680.00680.00 680.002503 21.00 21.00145 180 21.00 21.00170.00 170.0025 171.01 171.01499 20.00 20.0048 158 20.00 20.001 629 350.00 349.996 203 440.00 430.0066 380 3.95 3.5022.170 145.00 145.001 100 18.00 18.0034 000 6.70 5.0062 844 56.00 56.00532 1700.0 1700.010.000 2.00 2.00179 000 2.10 2.00200 6200.0 6200.047 949 4.01 4.00300 100.00 100.00650 110.00 110.008 520 8.50 8.50000 0.93 0.9348 150 18.00 17.5018000 1,20 1.1025 200 5.71 5.5026 954 1.00 0.89321 925 0.70 0.68448 38.03 38.02

325869 2.50 2.4014 400 21.00 21.00555 628 12.60 11,50249 188.90 188.901 000 105.00 105.00104800 4,30 4,30405930 7.00 6.50800 4.50 4.50106080 17.50 17.50184 941 7.50 7.00401 018 14.00 13.50000 1,40 1.4033 275 6.70 6.0019 000 3.50 3.0010250 5.50 5.5018.500 6,00 6,0029.789 44,60 44.6028000 14.00 13,70405 000 2.10 2.1071 459 2.66 2.65310000 2.70 2.7040 000 1.00 1.00180 836 9.10 9.1068 6.20 6.201 000 7.50 7.5010000 7.00 7.0050 000 15.00 15.001 335 16 50 16.4011 500 4.10 4.107 733 3.50 3.5023 872 2.99 2.99300 15.71 15.71100 15.00 15.00350 18.00 18,0029 600 14.00 14.0010 080 2.30 2.00421-500 8.30 8.00159 800 6.30 6 0021 356 4.00 3.802S3 128 2.81 2.80133 092 7.60 7.506 180 75.00 75.00664 406 2.80 2.401 000 5.10 5.10230 1649.9 1599.030 000 2 20 2 20160 50.00 50.0034 140 45.00 45.0020.00 20.00193 606 18.00 17.0050 1300.0 1300 04210 73.00 72.001 920 7.80 7.00280 000 2.50 2.501 198 932 3.50 3.1050 300 5.50 5,49148 814 0 80 0.75•02 147 6.50 6 30

18.497.507.2012.5014.506.001.607.3319,502.70720.00620.0013,000.752.00330.0028.5024.009,30880 001330.91.781.262.203.002.704.512.003.206.502.752.903.301100.013.5086.5050,0046.000.762.00110.00850.007.0112.003.9912.3012.50

6 :5.^0245 9469821.40240190 9123 4611.01-9561.73- \7.67Fonte Af I

308 33423323112.410.732.00330,0027.7824.009.15880.001330,01.781.242.192.602.614.3812.003.206.202.732.803.051100,013.3466.1347.7845.720.761.90101.96

27.5024,009.10? 12.0? 0.71.701.262.202.602.504.0012.003.206.202.302.002.951100.013.0163.4940.0045.000.761.90100.00850.007.0112.003.40

4003890.7020.00180024.2024.0010607.802.502405,2060014.706.00700.00379016 991.950.913.0028.501 856.5011,0016.0069,99124912.49700 00700 0060.02130 02380 008.5028072.4014 5014,207994.001.808.014.504.505.502.851.501 35620.001000 013.0016.8009524.00I 700.609,49134 005504391.70220

O ver, Letra e CDBttau Captai Mar%etLbydsNacional Açô«eLOfCred AçâesMercantil AçõesMercamH do Bras.lMerceptanMenríonal AçõesMertmvestMontree*Jar>4Montrsaibar* AçõesMoradaMuH^BencoMuNipfccMu«ip*c 751Noroeste CNANoroeste F NADmega AçõesPauto WiflemsensfMa*rvest AçõesFVla«nvest Co«domi««ÉN^rlimestPnma

Lecia OP C08Lacta PP COSLarwf Sehbe PPlart Maqs PPLeco PP C01Ught ONUmese PPLi* da Cunhe PPALik da Cunha PPBLo»es Amenc ONLojas Amenc PNLojas Henng PP C03LopS Renner PP 186Londnmatws PP C01Lume» PP C01Lu*ma PP C12Madeint PNMefiae PP C02Megnesjta PPA C08Magnesrta PPB C08Menah PNManasa PNMangel Indh PPMannesmann OPMennesmann PPMarcopoto PPManso! ppMarwi PPMassey Per* PNAMaster PNA IntMec Pesada PPMendes Jr PPAMendes Jr PPB IntMerc. S. Paulo ONMendnnal PPMesbia PPMm Bwtwi OPMet Barbara PPMet Douat PP C03Meti Wetze) PPMetal Leve PP C34Mebsa PP C28Mchetetio PP ExMicrotob PP C04Mcrotec PPAMmuano PNModdata PPMo*nho Flum OP C13Momho Lapa PNMoinho Recif OP C01Momho Sant OP C68Moinho Sant PP C01Momreai OPMontreal PPMotoredw PPMuDer PP Cl 7Multrtel PNMuttitextil PP CIONefcata PP C01

(21 57)(21 43)(20 86)(13,02)(20 20)(20 37)(25 891(28 90)H586)(72.94)(22 43)(21.30)(18 79)(20 06)(25.111(20 561(17.94)(13.17)(11 22»(23 96)(19.28)(26 13)(15 50)(16 33)(20.21)11240)120 271123 681(19 37)

Dólar1 7604100.22114111,302

Oficiei 13.77 13.84PareWo 22.50 24.00Diferença 83.39 73.41Cotações de venda no paralelo no primeiro<*a de cada mês12.35680.00680.0021.0021.00

170.00171.0120.0023.00356.00460.003.95150.0018.016.7061.001800.02.002.206200.04.01100.00110.008.500.9318.501.205.711.000.7140.002.6021.0012.60188.90105,004.507,005.0018,507.6015.501.406.803.505.506.0046.5014.002.102.752.701.069.206.207.507.00

15.0016.504.103602.9915.7115.0018.0015.002.308.506.304.002.957.90101.002.805.101649 92.2050.0048.0020 0019.011300073.007,802.503.955.500856.51

21,0021.00170.00171.0120.0020.34354.74446.163.85145,9418.015.6457.831706.52.002.166200.04.01100.00110008.500.9318.021.17

21.0021.00170.00171.0120.0020.70350.00440.00380150.0018.015.0057.001800.02.002.006200.04.01100.00110.000.500.9317.501.105701.00

¦¦ Ir* PNmm Tur ON¦a» Ti* PN«or as«FPC15ONW CZ3mppexmm PP C19 /*—

75.600383 330587 912100660079992 50038 000126 00064 16012 3571 758185 99919791025 5021004814 100597 206126 70080 530148 05089 0002000255400364 8661 00054 902

t 73MW797

Renda Fixa

Arr>enca dO Su'Art> P»tnmõ«oA>mo»eBamer^ndusBande-rjnte»0e»«s(«)QBank O* BostonBanoOir>vestB«»nQvx?«rofBCN Pro RendaBMGBo*v>sta Cx$BonançaBoston SodnlBoiano CcxSomirvoBradescoBrasil CenaoaBRJChase He»mv«stCidade 0e S*> pautoON NeoonaiGt»n*estConta BMCCreôtiencoCrefcsuT Man R FivaCSC 7Cta e Rda f F*wwestDeooeve CoeiDerwsaD*branfstructuraF BenetoFiatFiC BradescoFoesa NMB Bar*F«ner<e.foF*vtsaF**r*es!Fiv Un<b»ncoFt« Bane"Geri»fi«Motdtnves!invescxanCEl•-ive»? RenoaKXÍXWtuc Monev Mar%etLOydslOicedMag«a-T3Ma'iaMatcneMe<x3onaiMontnMtoan« ConOO^*Mor «3aMvrt< Mor>e>Mu1>0*CScoeste FN'NOvO Nor*eOr-eg*OpenF*afe"tepauc tV*«err»sensP.íia^v»fstPfime Pre'1*^enüj R«a'Sa'ra R«r«a f «aSou/a Bar-osSuJar^er-s

X 7913 7011831.57443Todos os carnês de presta-çào e as dividas em cru2eirosdevem ser convertidos em cru-zados Para fazer a conversão,procure na tabela o dia em quea conta tem que ser pagaDivida o valor da conta (emcruzeiros) pelo número que vo-cé encontra na tabela. O resul-tado da divisáo é o valor a serpago.

Stwnbf&H

0 618495900728901261481 2914880 2912090.980 7038.352.4821.0012.12188,90105.004.366.714.9418.257.5015.021.406.393.115.506.0045.4513,982.102.702.701.049.156 ?07.507.00

15.0016.404.103.592.9915.7115.0018.0014.662.308.306.123.952.827.7385.552.705.101605.62.2050.0045.1820.0018.041300072.017802.503475.500.776.47

2 816343

ConcordatáriasCaífat PPCca PP C57Farol ONFarol PNImoosui PP C23Madef PNA 186Orrve* PPPir Brasília OPFV Brasiha PPASdomco PP

0 4663341.144293Pane* PP C23f^peí Siméo PP PP»ra Demtnas PP C02Paraibuna PPParanaoanema PP C59Pei*a PP C03

0 24992378 702069 41 «745 M42 7%4«714J 0449 Sf5Tf48 8043 8745®

27897701 381790

3441639 64527202270403195

1 027680

2a feira no Caderno de Esportes.

De 3a a domingo no Primeiro Caderno

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JORNAL DO BRASIL Economia terça-feira. 30/9/86 O Io caderno ? 25

Negócios crescem mas Bolsa de SP cai Cobrasma terá de explicar a

CVM nova projeção de lucrosSão Paulo — A Bolsa paulista voltou a

operar em baixa ontem e as perspectivas dosanalistas é de manutenção da tendência dequeda, que já dura mais de duas semanas«ejmidas, uma vez que, segundo suas análises, odéficit público mostra sinais de crescimento, oque deverá obrigar o governo a lançar títulos noMercado, aumentando assim, ainda mais, asf&xas de juros. O índice Bovespa fechou ontemáta queda de 3,4%, na marca dos 9 mil e 800contos. Das 138 ações aue compõem o índice47 subiram, 45 caíram, 40 permaneceram está-¦es e seis não foram negociadas.

-- O pregão de ontem abriu em alta de 1,1 %,refletindo ainda o bom desempenho vivido pela

Bolsa na sexta-feira, quando a alta chegou aaa, entretanto, o pregã

começou à registrar baixas sucessivas até fecnar7,4%. Logo em seguida, entretanto, o pregão

800 pontos, com baixa de 11,7% cm relação aoeão anterior. Os que vencem em dezembro

em 3,4% de baixa, apesar do volume ter ficadoem um patamar superior aos registrados aolongo da semana passada. O volume atingiuontem Cz$ 845 milhões 34 mil e foi puxado,principalmente, pela rolagem de um termo de,aproximadamente, Cz$ 100 milhões da Petro-brás.

No mercado futuro do índice Bovespa,negociado na BMF—Bolsa Mercantil e de Fu-turos, também houve queda. Os contratos comvencimentos em outubro fecharam em 9 mil e

também apresentaram queda de 10%, com ofechamento atingindo 11 mil e 100 pontos.

Entre as ações do mercado, as maioresaltas foram de Tekno PP (55,5%), Giannini PP(34%) e Sehbe Part PP (33,9%). As maioresquedas foram de Pérsico PP (30%); CMP PP(25,3%) e Coberta PN (22,2%). Entre as açõesdo índice Bovespa, as maiores altas foram deMassey Perk PNA (16,5%), Tupy PN Int(12,5%) e Fertisul PP C19 (11,8%), e asmaiores quedas ficaram por conta de BorellaPN (14,7%), Manasa PN (12,2%) e PetrobrásPP Ex (12,1%).

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A Comissão de Valores Mobiliários vaimarcar ainda esta semana uma reuniãocom a diretoria da Cobrasma, para seinformar detalhadamente sobre as proje-ções de resultado da empresa e tambémsobre o lançamento de 25 bilhões 500milhões de ações liberado em agosto.

Estima-se que a chamada de capital daCobrasma tenha causado significativo pre-juízo às instituições financeiras que assumi-ram a operação. As ações foram lançadas aCz$ 21,00 (lote de mil) e encontraramdificuldade para obter compradores, pois omesmo papel estava cotado a preços beminferiores na Bolsa de São Paulo. O lança-mento já foi encerrado e as ações da sobrativeram que ser subscritas integralmentepelas instituições financeiras. Ontem elasestiveram cotadas a CzS 6,50 na Bovespa.Agravando ainda mais essa situação, aCobram a — que havia estimado um lucrode CzS 286 milhões à época do lançamento— refez suas projeções e chegou a um

resultado de apenas CzS 56 milhões 500 milpara o final do ano.

Com o problema da Cobrasma veio àtona a questão da desvalorização bruscanas carteiras dos fundos mútuos de ações.Comentava-se no mercado que esses fun-dos vinham se tornando vendedores liqui-dos de ações, influenciando a baixa daibolsas, para que pudesse fazer caixa a fimde cobrir os resgates de cotistas. A situaçàoestaria associada ao fato de que as institui-ções financeiras, para livrarem-se do pr».juízo das ações em lançamento que náotiveram aceitação no mercado, teriam io-;ado boa parte dos papéis na carteira dojndos.

A princínio, o presidente da Comissãode Valores Mobiliários, Luiz Octavio daMotta Veiga, havia informado que a entf-dade não tem poderes legais sobre qafundos, cuja fiscalização cabe ao BancoCentral.

e

JSolsa de Valores de São Paulo Investimentos Fundos de Ações

26 ? Io caderno ? terça-feira, 30/9/86 Economia JORNAL DO BRASIL

Trabalho

ãk O encerrar o balanceteil de setembro, o movi-mento sindical seguramenteirá comemorar um recorde

¦ histórico. Desde 1980, o paísnão assistia a uma safra tãogrande de trabalhadores pa-rados.

No ano passado, os da-dos oficiais mostraram que 6milhões SOO mil assalariadoscruzaram os braços. Em1986, essa marca corre o ris-co de ser largamente supera-da, possivelmente ainda emoutubro. Levantamento, par-ciai feito pela Central Únicados Trabalhadores revela

§ue, até a segunda semana

e setembro, o saldo acumu-lado de grevistas no ano ul-trapassava a casa dos 5 mi-lhões 300 mil trabalhadores— contigente a ser substan-cialmente ampliado quandofor computada também a pa-

ralisação de 1 milhão de ca-navieiros nordestinos.

Com base no último bo-letim oficial divulgado pelaCUT, é possível observarque este ano, até agora, osetor público foi o mais atin-eido pelas paralisações. Dos3 milnões 769 mil emprega-dos que entraram em greveaté agosto, 53% são empre-gados do Estado.

Pelos dados da CUT, no-ta-se ainda que nem sempreos movimentos grevistas aca-bam com sucesso. Em agos-to, das 157 greves no setorprivado, apenas 60 alcança-ram alguma vitória. No setor

Siúblico, duas das 14 greves

oram bem sucedidas.

Vídeo sindical

nicas de roteiro.As inscrições para

as bolsas estarãoabertas até o dia 31 deoutubro e o processode seleção dos candi-datos ocorrerá em no-vembro. Os interessa-

Com o intuito defundir estética compolítica, a AcademiaBrasileira de Vídeo, aprimeira escola de vi-deo no país, está ofe-recendo 20 bolsas deestudos para sindica-listas. Instalada naPraça Benedito Ca-lixto, 113, no bairropaulista de Pinheiros,a escola oferece umvariado cardápio decursos — 10 opçõesque vão desde a ini-ciaçâo ao videocasse-te até a criação e pro-dução de vídeo e téc-

Sonho

possívelEstá na mesa do ministro do'rabalho, Atrair Pazzianotto, a

carta sindical autorizando a cria-ção do Sindicato dos Caminho-

eiros do Rio e do EspíritoSanto.

Assim que o ministro assi-nar o documento, estará concre-tizado o sonho de 30 mil cami-nhoneiros que hoje se reúnem

m tomo da Associação dosransportadores RodoviáriosAutônomos de Bens dos Esta-k* do Rio e do Espírito Santo.

Ordem

é acampar

Os 16 sindicatos de petrolei-tos do país realizaram, ontem,assembléias por turnos para de-cidirem sobre o rumo da campa-nha salarial. Depois de trés ro-dadas, as negociações foramsuspensas e instalou-se o impas-se. A Petrobrás ofereceu aosseus 61 mil 760 funcionários opagamento do IPC integral e um.uimento médio de 4% a títulode produtividade a partir demarço. Os petroleiros reivindi-cam reposição salarial de 18%,produtividade de 10%, reduçãoda jornada de trabalho para 36horas e reintegração plena dosdemitidos na greve de 1983.

Caso as negociações nãoprogridam, os sindicatos irãoconvocar assembléias em cadaunidade e propor que os traba-lhadores acampem dentro dasrefinarias, paralisando a pro-dução.

dos devem redigiruma redação expli-condo como apuca-riam o conhecimentoadquirido no movi-mento sindical ou naentidade ao qual es-tão vinculados.

SegurançaÚnica empresa da América

Latina a prestar assessoria dealto nível em matéria de segu-rança, a Sepla Security & Piro-tection viu o seu cadastro declientes triplicar nos últimos trêsanos. Não é para menos. Umadas especialidades de seus con-sultores está em ajudar as em-presas a traçarem um plano desegurança para os períodos queantecedem, durante e após adeflagração das greves — umtrabalho que mobiliza as gerên-cias de recursos humanos, rela-ções industriais, os responsáveis

Sla segurança interna e pelo

spartamento de Pessoal.Nos próximos dias 13 e 14

de outubro, no Macksoud Pia-za, em São Paulo, a Sepla reali-za mais um seminário sobre se-gurança nas greves e sobre a leide greve. Até agora, cerca de 80empresas já se inscreveram, en-tre elas a Ford, Volkswagen,General Motors, Philips,Hoedist, além da Secretaria deSegurança Pública do Mara-

Exemplo

Pesquisa realizada'pelo Sindicato dosMetalúrgicos de San-Io André junto aos 10mil e 500 operários da)Cofap — um dosprincipais fabricantesde amortecedores dopaís — registrou umíndice surpreendentede acidentes de traba-lho. Cerca de 21%dos entrevistados jásofreram algum tipode acidente no traba-lho, embora recebamequipamentos de pro-teção individual. Me-tade dos trabalhado-res declarou sofrer dedistúrbios nervosos,provocados princi-palmente pelo baru-lho excessivo dentrodas fábricas e pelo rit-

Novo alvo

O Sindicato dos Metalúrgi-cos de São Bernardo do Campoe Diadema bloqueou os sinaisde insatisfação entre os seus 140funcionários. Na sexta-feira pas-sada comunicou oficialmente aintenção de conceder um au-mento salarial de 8% — nívelbem inferior ao que o própriosindicato vem reivindicandojunto às empresas, em média

A folha de pagamentos doSindicato supera boa parte damassa salarial das pequenas em-presas do ABC paulista. Chegaa CzS 1 milhão 200 mil mensais.

mo acelerado de pro-

iante desse qua-dro, a Cofap passa afigurar entre os jprin-cipós alvos do Sindi-cato dos Metalúrgi-cos, com o qual man-tém relações nebulo-

sas. O presidente daCofap, Abraham Ka-sinski, já anunciou aintenção de transferira indústria para ítaju-bá (MG), afastando-se assim da agressivi-dade sindical pratica-da no ABC paulista.

Sônia Carvalho

Aproxime-se I

da Elebra para

ganhar asa»

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(^\)elebra

Santos pára 42

e põe ao largo

mais 41 naviosSio Paulo — A greve dos 7 mil

trabalhadores avulsos do porto de Santosparalisou, ontem, os serviços de carga edescarga de 42 navios atracados, deixan-do ainda ao largo, à espera de vaga tioporto, mais 41 embarcações. A paralisa-çáo — pelo pagamento do descanso se-manai remunerado — afetou, principal-mente, o desembarque de 250 toneladasde carne importada pelo governo e dearroz, em sua maioria tailandés, queficou retido nos porões de 11 navios. As19h30min foi marcada uma assembléia dacategoria para decidir pela aprovação ounio da proposta do TRT, de retornoimediato ao trabalho, e abertura dasnegociações com prazo de 15 dias para sechegar a um acordo.

Numa audiência conciliatória, reali-zada, ontem, entre representantes dequatro sindicatos de trabalhadores (esti-vadores, consertadores, conferentes e vi-gias) e dos Sindicatos Nacional e deSantos das Agências Marítimas, o TRTpropôs ainda que um representante doMinistério dos Transportes participe dasnegociações. Ao final da audiência, opresidente do Sindicato dos Estivadores,Jadie Nunes da Motta, estava pessimista:"É muito pouco para levarmos à assem-bléia, mas acataremos qualquer decisãodos trabalhadores". As empresas maríti-mas só aceitam pagar o descanso semanala partir de janeiro.

Fumageiro páraem PernambucoRedfe — Sem promover mobiliza-

ções desde 1964, os trabalhadores naindústria do fumo de Pernambuco resol-veram entrar em greve por tempo inde-terminado desde ontem. Eles estão co-brando da companhia de cigarros SouzaCruz, que emprega 1.200 fumageiros noEstado, o cumprimento do acordo esta-belecido dias antes do anúncio do PlanoCruzado, que lhes garantiam 7.7% deaumento real e mais 4% de produtivi-dade.

Com uma faixa de três metros avisan-do que "os trabalhadores da Souza Cruzestão em greve", as lideranças do Sindi-cato dos Fumageiros se postaram emfrente à fabrica, no Recife, a partir dascinco horas da manhã de ontem, parasolicitar que seus companheiros não tra-balhassem evitando "a necessidade deutilizar a violência ou realizar piquetes",conforme disse o presidente do Sindicatodos Trabalhadores na Indústria do Fumo,Carlos Pimentel, 35 anos. Na ocasião,distribuíam panfletos dizendo que o mo-vimento era legal, apoiado na lei número4.330 da C.L.T. e que, se os "companhei-ros furarem a greve perderão a confiançaperante a classe".

O presidente do sindicato afirmouque a greve atingiu 95% da categoria noprimeiro dia, já que apenas 74 trabalha-dores entraram na fábrica na parte damanhã e, desses, somente 13 retornaramao serviço à tarde. A companhia SouzaCruz divulgou que a greve atingiu apenas50% dos funcionários no setor de produ-ção. O pessoal do escritório compareceuao serviço.

A fábrica da Souza Cruz em Pernam-buco é responsável pelo abastecimento,nas regiões Norte e Nordeste, das marcasHollywood, Carlton, Plaza, Belmonte eClássicos e produz 63 milhões de cigarrospor dia. Còm a greve, a produção deontem reduziu-se em 50%, segundo disseo gerente de comunicação social, VitorSznejder, assegurando que há estoquespara abastecerem o mercado por maisuma semana e meia.

— Estamos preparados para enfren-tar a greve. Em caso de falta dos ciganos,poderemos conseguir repor o estoqueque há em outras fábricas — disse.

Os fumageiros pernambucanos vêmtentando negociar com a classe patronaldesde março para conseguir o aumentode 7.7% e os 4% de produtividade.

Foto da General Motors

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Monza motor 2.0 custa Cz$ 20 mil a mais do que o 1,8

GM lança linha 87 mas

só entrega ano que

vem

Indaiatuba, SP — A General Motorslançou oficialmente ontem a linha demodelos 1987, que traz como grandenovidade a segunda geração de motorespara o Monza. O consumidor que decidircomprar hoje um desses novos carros,porém, certamente só o receberá a partirdo início de 1987.

Atualmente, para comprar um mon-za com motor 1.8, o consumidor precisaenfrentar uma fila de quatro a seis meses.Já para adquirir o Monza Classic — omodelo mais sofisticado dessa linha — ademora atinge de seis a oito meses. Osinvestimentos da General Motors nosnovos motores atingiram 55 milhões dedólares (CzS 770 milhões).

Produção quase normal

O presidente da Anfavea (Associa-ção Nacional dos Fabricantes de VeículosAutomotores), André Beer — que tam-bém 6 vice-presidente da General Motors— afirmou que a montadora decidiulançar sua linha para 1987, mesmo aindaenfrentando problemas nas entregas doscomponentes de alumínio. "Uma coisa écerta: a indústria automobilística aindanáo está trabalhando em sua capacidadeplena", disse.

André Beer, falando em nome daGM, comentou que não bastam os preçosdos veículos remunerarem os investiraen-tos das empresas, pois é necessária umaexpansão também das indústrias primá-rias e de toda a rede de fornecedores: "AGM continua investindo os 500 milhõesde dólares anunciados para o lançamentodo Cadete, mas as novas aplicações nopaís dependerão da expansão na infra-estrutura brasileira de máterias-primas.Essa definição só tomaremos no próximoano".

O ex-presidente da Abrac (Associa-ção Brasileira dos Revendedores Chevro-let), Assis Pires, esclareceu aue "o lança-mento da linha 1987 não mudará em nada

as atuais filas e nem prejudicará o consu-midor. O único trabalho dos revendedo-res está sendo o de telefonar para osclientes e saber se eles mantêm o pedidodo Monza com motor 1.8 ou preferem aopção do motor 2.0. Na prática, quemestá na fila continua na fila". O consumi-dor que desejar o motor 2.0 litros pagaráuma diferença de CzS 18 mil 911.

A General Motors alega que nãopode deixar de lançar produtos, mesmocom o mercado vivendo uma sitaçáo dedificuldades. Segundo a montadora, osnovos motores vinham sendo desenvolvi-dos há mais de um ano e a colocam "navanguarda tecnológica nesse campo". Ostécnicos informaram que os novos moto-res, apesar da maior potência, são maiseconômicos. Segundo eles apresentamtambém uma redução global de peso,redução do tempo de aquecimento domotor a álcool, retomadas de velocidademais rápidas em baixas rotações, e menorruído.

Testes realizados pela GM mostramque o Monza 87, versão SLE, equipadocom motor 2.0 litros a álcool, apresentouum consumo de 8,8 quilômetros por litrona cidade e de 13,2 quilômetros na estra-da (em quinta velocidade). Já o mesmocarro, com motor 1.8, teve um consumode 8,3 Km/litro (cidade) e de 12,3 Km/li-tro (estrada). O Monza a álcool, modelo87, duas portas, sedan, 4 cilindradas,motor 1.8 utro, custa Cz$ 86 mil 865,94.Essa mesma versão, com motor 2,0 litros,custa CzS 106 mil 958,69. O MonzaClassic, quatro portas, quatro cilindros,com motor 2.0 litros custa CzS 159 mil017,48 — o maior preço em linha.

A campanha de lançamento da linha87 não será como nos anos anteriores:nos jornais e revistas os anúncios serãoreduzidos e, nas emissoras de rádio etelevisão, só começarão a ser veiculadosdentro de dois meses, com previsão deficarem no ar apenas um mês.

Monza 2.0 dribla congelamento

São Paulo — O novo modelo Monza,motor 2.0, que a General Motors acabade lançar, parece ser uma forma sutil einteligente de a indústria automobilísticadriblar o congelamento de preços. Teori-camente, o novo modelo não substitui oantigo Monza 1.8, que custa CzS 115 mile que continuará a ser fabricado normal-mente e custa CzS 20 mil a menos. Naprática, os fatos demonstram o contrário.

Segundo as principais concessioná-rias GM, instaladas em São Paulo, afábrica já avisou que em outubro não vaientregar o modelo velho. Para os 3.800pedidos que a GM Pompeía — a maiordo estado — tem para modelos diversos,

em especial para os clientes que pediramo Monza motor 1.8, por exemplo, vai seroferecido o novo modelo 2.0 como op-ção. Quem não quiser vai aguardar inde-finidamente na fila.

"Quem quiser o modelo 2.0, no en-tanto, também vai ter de entrar na se-qüencia da fila do 1.8", esclarece o pro-prietário da Pompéia, Alfio Ciarinuto.Segundo ele, "ela está quilométrica".Fontes ligadas ao Centro de Produçõesda GM informam que o modelo 1.8 vaicontinuar sendo fabricado, mas em escalabem menor, enquanto que o modelo 2.0vai ser fabricado em regime de prioridadeabsoluta.

Hora de verão

começa no dia _

18 de outubroBrasília — O ministro das Minas e

Energia, Aureliano Chaves, revelou on-tem, após despacho com o presidenteJosé Sarney, que o governo deverá ante-ripar para 18 de outubro o "horáno deverão", previsto inicialmente para vigo-rar a partir de 2 de novembro. "Estamosaguardando somente o parecer do Obser-vatório Nacional. Se houver risco deracionamento de energia, o horário deveráo terá de ser antecipado para* se»1evitar essa medida", afirmou o ministro. *

Durante o despacho, ele apresento# "ao presidente Samey o "Balanço Enet^ér Itico" do Brasil, de 1985, que mostra »redução da dependência externa do pa|b.^no setor. Segundo Aureliano Chaves^* rjPetrobrás foi a principal responsável pdfctr:redução dessa dependência, com adução diária de 600 mil barris de pe€3P"~leo. "Em 1981, o Brasil importava Çj/f7'mil barris de petróleo por dia e atualmíOLL.te esse número é de 350 mil barris pordia", disse.

HidrelétricaO ministro Aureliano Chaves disse

que o governo vai investir no setor ener-

fético, no próximo ano, como prevê o

lano de Metas e que a prioridade será aconstrução da usina de Xingó (na regiãode Sergipe, Pernambuco e Alagoas) que 'produzirá 5 milhões de lúlowats."Quando assumi interinamente apresidência da República, numa das au-sências do general Figueiredo, o presi-dente Sarney esteve aqui comigo do Palá-rio do Planalto com um grupo de senaflft; jres do Nordeste, pedindo prioridade para, v.essa usina. As obras serão agora iniciadas >em seu governo", lembrou AurelianoChaves.

i

Financiamento

de casa média :

está difícil :Enquanto o governo não definir a

política habitacional, a classe média con- "tinuará sem condições de obter financia-mentos para a compra da casa própria, O, H,alerta será feito hoje pelo empresáriq.,,,,fluminense Luiz Chor, durante a soleni- A _dade de sua posse na presidência doSindicato da Constração Civil do Munid-^.,pio do Rio de Janeiro. „ ,

Chor lembrará que, inclusive no im-bito dos financiamentos do BNH para aárea social (mutuários com renda familiar 1até 10 salários mínimos), as überaçÕWJestão muito lentas e precisam ser aceleriP"das. Mas, a seu ver, o mais preocupante,está na moradia para a classe média, ¦onde apenas a Caixa Econômica Federa^ ,(CEF) está operando com crédito para .construção e para mutuário final.

Os agentes financeiros privados es*tão, em alguns casos, com financiamento^ ,^paralisados desde 1984 para a área hàbi-'tacional e náo pretendem reabri-las atéque o governo anuncie as novas diretrizespara o setor. Com isso, o déficit habita-rional já assume tal proporção que, noentender de Luiz Chor, levará três anos,na melhor das hipóteses, para equilibrar,..-roferta e procura, isto, se as providências.forem tomadas com rapidez.

A solenidade de posse de Chor na ,presidência do Sindicato da Construção *Civil do Município do Rio de Janeiro já.-tem, entre.as presenças confirmadas, as. tdo prefeito Saturnino Braga, do preskdente da CEF, Marcos Freire, e dopresidente da Câmara Brasileira da lo»t-idústria da Construção (CBIC), Luiz Rt>- ,«aberto de Andrade Ponte. Para assumir omandato na entidade, ele se licenciou da'<0presidência da Associação dos Dirigentes -de Empresas do Mercado Imobiliário'(Ademi).

INDUSTRIA MECÂNICA 6.A.Companhia Aberta

C.O.C. 33.061.186/000147 - I.E. 82078312AVISO AOS ACIONISTAS

Acham-sa à disposição do* Sanhons Acionistas, na sade daEmpresa, na Rod. Pras. Dutra. 2660, Rio-RJ, o* documentosmencionados no Art. 133 da Lei 6404/76, relativo* ao exerci-do encerrado em 30 de junho da 1986. JÔmoooamiRio de Janeiro, 29 de setembro de 1986 mstcau

Paulo Didier Viana, Presidente do Conselho de Adminittraçfo 7R:fi

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COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL PRIVADO NACIONALC.O.C.M.F. n« 33.009.960/0001-71

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DASASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

Sâo convidados 06 Acionistas do MOINHO FLUMINENSE S<A^ INDUSTRIAS GERAIS, a se reuniremem Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária, a serem realizadas, cumulativamente, às 16:00horas, do dia 31 de outubro de 1966, na sede social, à Rua Sacadura Cabral, 280/290, na Capital doEstado do Rio de Janeira, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:1. Em Assembléia Geral Ordinária:

a) Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Parecer dos Auditores Independentes,referentes ao exercício encerrado em 30.06JJ6;

b) Aprovação da Correção Monetária do Capital Social (Art 167 da Lei n! 6.404, de 15.12.76);c) Desti nação do Lucro Uquido do exercício e declaração do dividendo complementar de CzS 3,20

por lote de 1.000 açóes;d) Eleição dos Membros do Conselho de Administração e fixação da remuneração global anual

dos Administradores.2. Em Assembléia Geral Extraordinária:

a) Eliminação do valor nominal das ações representativas do Capital Social:b) Aumento do Capital Social de CzS 536.952.000,00 para CzS 1 J60.320.000,00. mediante o

aproveitamento da totalidade da Reserva de Correção Monetária do Capital, e de parte da Re-serva de Incentivos Fiscais, no valor global de CzS 823.368.000,00, sem modificação do númerode ações emitidas;

c) Incorporação de parte de Lucros Acumulados, no montante de CzS 680.160.000,00, com eleva-ção do Capital Social de CzS 1.360.320.000,00 para CzS 2.040.480.000,00, mediante a distri-buição de 15.600.000.000 ações bcnlficadas, sem valor nominal;

d) Alteração dos Artigos 3® e S1 "caput", do Estatuto Social.Poderão participar das Assembléias os titulares de Ações Nominativas que estiverem inscritas nocompetente Livro, até 3 (trés) dias antes da realização das mesmas, e os possuidores de Ações aoPortador e de Ações Endossáveis que comprovarem ter efetuado o depósito de seus títulos, na sededa Companhia ou estabelecimento bancário que esta indicar, até 3 (três) dias antes da realização dasAssembléias. No mesmo período ficarão suspensos os serviços de conversão e transferência deações, substituição, desdobramento e agrupamento de certificados de ações (artigo 37, da Lei rfi6.404/76).Acham-se à disposição dos Srs. Acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o Art. 133da Lei n5 6.404/76.

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1986O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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JORNAL DO BRASIL Turfe/TSsportes terça-feira, 30/9/86 o Io caderno ? 21

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Jiffy, ganhador da taça de Ouro, realizou excelente exercício com Machado Filho e corre com chance

C&nter

-Concurso — O concurso de sete-'[tontos da corrida de domingo na

Gávea teve 97 acertadores, caben-do a cada um a importância de Cz$1 346,23.

Boa estréia—Foi significativa acorrida de estréia da potranca Iba-rama (Executioner II em RedLips), que apesar de um percursoadverso, conseguiu obter a vitória:O Stud Izabelle, que foi um dosque mais comprou no ano passado,promete disputar muitos produtosdos Haras São José e Expeditus nopróximo leilão, quando serão ofe-recidos produtos de excelente li-nhagem.

Homenagem — Leonidas Mar-tins de Lima, prestimoso funcioná-'Ho do Stud Book Brasileiro, foihomenageado no sábado, quando aEscola Jockey Club Brasileiro co-memorou seus 40 anos de existéneia. Léo, como é conhecido nomeio do turfe, foi o aluno n° 1 daescola e aconteceu um emocionan-te reencontro de antigos alunos,hoje médicos, engenheiros, joma-

pistas, advogados e atuando em'outras funções.

Quinta-feira

Jiffy impressiona no treino

e pode

surpreender favoritos

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Um dos azares da Copa Clássi-ca do Festival AN PC deste domin-go na Gávea, Jiffy surpreendeu eimpressionou no exercício que rea-lizou no último final de semana.Com Audálio Machado Filho, oalazão percorreu a volta fechada —2 mil 40 metros — na marca de 2min 15s2/5, milha final em 1 min43s2/5, arrematando em 12s3/5 nosúltimos 200 metros com boa ação.

Outro que agradou bastante foiBowling, segundo colocado paraGrimaldi no Grande Prêmio Brasil,disputado em agosto passado. Nadireção de Jorge Ricardo, fez parti-da de 1 mil metros assinalando 1min 03s3/S, finalizando com muitasreservas. Grison mostrou progres-so ao fazer 2 mil 400 metros em 2min 43s, última volta fechada em 2min 16s2/5 e milha final em 1 min45s3/5, com ótimo arremate, nacondução de Gonçalino Feijó deAlmeida que ficou entusiasmadocom o exercício.

Hafizabad, favorita da CopaANPC Niiíua, praticamente fio-reou a distância em 1 min 46s2/5,

Gávea em festa

no domingo com

Festival ANPCA grande atração do próximo

final de semana no mundo do turfeserá a realização do FestivalANPC, na Gávea, com quatro pro-vas clássicas em 1 mil, 1 mil 600, 2mil e 2 mil 400 metros, com prêmiode Cá 200 mil para as trés primei-ras e Cz$ 600 mil para a última.Apresentamos a seguir o campodas quatro provas, com montanasoficiais:

com José Ferreira Reis, arrematan-do com muitas sobras. Último Ma-cho, que o secundou recentemente,fez partida de 800 metros anotandoSls, com inteira facilidade, na dire-ção de Jorge Ricardo. Haug, tam-bém inscrito na milha, passou adistância em 1 min 44s, com JoséPedro Filho, com excelente ação.

Dois animais, que deverão ser-vir de faixas para os favoritos Bo-wüng e Grison, e que impressiona-ram bem, foram, respectivamente,Bat Masterson e Gianpietro. Oprimeiro passou 1 mil 200 metrosem 1 min 18s2/5 floreando pelocentro da pista, com Adail Olivei-ra, com ótima ação. Gianpietro,em estilo moderado, fez 2 mil 400metros em 2 min 47s3/5, registran-do 1 min 48s para os últimos 1 mil600 metros com boas reservas, nadireção de Vanderlei Gonçalves.Zú-Juan, inscrito na Copa ANPCMilha, anotou 1 min 44s, arrema-tando em 13s nos 200 metros finais,agradando na condução de RenatoCosta.

Preparando-se para coner o

Grande Prêmio Prefeitura da Cida-de do Rio de Janeiro, no dia 19 deoutubro, High Worth trabalhoubem na volta fechada. Com EdsonFerreira, passou a distância em2minl5s2/5, última milha em 1 min44s, arrematando em 12s2/5 nos200 metros finais, conendo muito.

Quill produziu ótimo exercício.Embora se empregue bastante nostrabalhos, o castanho agradou mui-to ao anotar 1 min 43s3/5 nos 1 mil600 metros, com Vanderlei Gon-çalves, finalizando com disposição.Caballero, inscrito no quarto páreodesta quinta-feira, passou 1 mil 300metros em 1 min 25s, final de 12s,cravados, nos últimos 200 metros,com Edson Ferreira. Hereu floreoua mesma distância em 1 min 26s,com Jorge Ricardo, terminandojunto à cerca externa.

Ontem foram vistos três ani-mais do Haras Ponte Nova traba-lhando. Todos foram exercitadospor Edson Ferreira, e quem im-pressionou mais foi a inédita Mara-way, que passou 1 mil 400 metrosem 1 min 31s.

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Volta Fechada

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HÁ 10 anos, nesta página do JORNAL DC

BRASIL, começávamos a escrever esta Vol-ta Fechada, na época com o dobro do espaço mas,hoje, com o espaço menor, ainda com o mesmoentusiasmo e a mesma paixão pelos cavalos decorrida e pelo jornalismo em si. E foi o JORNALDO BRASIL que nos deu esta oportunidade.Foram 10 anos de um quase diário contato com oleitor, procurando sempre tiazer à discussão eanalisar os aspectos significativos do turfe, comocriação e atividade econômica importante (pelomenos, no resto do mundo, felizmente, assim éencarado). Esperamos somente que estes 10 anostenham sido tão profícuos e prazeirosos para osleitores quanto foram para nós.

Neste expressivo período de tempo, o turfenos deu muitas alegrias, apesar de algumas triste-zas lamentáveis que jamais esqueceremos. Mas aalegria de ver um grande corredor, de conhecergrandes haras (no Brasil e no exterior), de vergrandes jóqueis, de ter feito sólidos e consistentesamizades, superou em muito estas indesejáveistristezas. Afinal, estar em Fresnay-Le-Buffard, otemplo de Boussac, pouco antes de seu históricofechamento, ver a belíssima vitória de Acamas noPrix du Jockey Club (Chupo I) ou a igualmenteexpressiva de Aleggea no Prix de l'Arc de Triom-phe (Grupo I), por exemplo, compensara, emparte, ver suspensões injustas de jóqueis de pri-meira categoria ou a não desclassificação gritantede cavalos em clássicos fundamentais prejudicandopoderosos corredores que, com toda a justiça,neles encontrariam suas consagrações definitivas,coisas que, infelizmente, aconteceram e vêm acon-tecendo ainda.

Vários momentos marcaram positivamenteestes 10 anos de Volta fechada. E são eles queimportam. Como esquecer a brilhante vitória deDaiào (Sabinos era Dársena, por Polyway), cria-çáo e propriedade do Haras Serra dos Órgãos, eraimpecável direção de E. Ferreira no Brasil 77?Que memória deixará de ter para sempre registra-

das as belíssimas exibições de uma craque comoEmerald Hill (Lecris em Embuia, por Sunny Boy),criação do incomparável e fundamental HarasGuanabara e propriedade do Haras Rosa do Sul,sobretudo a da milha das One Thousand Guineascariocas, grande clássico Henrique Possoto (GrupoI)? E a magnífica conquista da tríplice-coroacarioca, com um Derby massacrante, de AfricanBoy (Felicio em Liselotte, por Maki), de éiévagePaula Machado, a tradição mantida há 80 anos eainda a ser mantida por muitos anos pelas novasgerações? Ter ticV> a possibilidade de escreversobre isso e sobre outras coisas, como as vitóriasinternacionais do fenomenal Duplex (Breeder sDream em Dulcine, por Coaraze), criação doHaras Guanabara e propriedade do Haras Jupiá(certamente, o melhor animal nacional que vimoscorrer neste período), a exuberante milha das TwoThousand Guineas cariocas, grande clássico Esta-do do Rio de Janeiro (Grupo I), em perfeitadireção de G. Meneses de Baronius (FaUdaod emPavane, por Chio), também do Hévagt PaulaMachado, o histórico triunfo da inesquecível OffThe Way (Trattaggio em Fifi La Joli, por EarldemII), criação e propriedade do modelar HarasFaxina, no Brasil 83, e as inigualáveis, comoespecialistas, performances de um Odysseus (SailThrough em Cincia, por Flamboyant de Fresnay),criação e propriedade do Haras Pirajussara, noquilômetro, e de um Pallazzi (Millenium em HulaHoop, por Sabinus). criação e propriedade doHaras Santa Maria de Araras, na milha, foi motivomais do que suficiente para justificar esta coluna eo prazer de mantê-la. Principalmente, estes mo-raentos foram particularmente expressivos paraexplicarmos a beleza de um PSl e a emoçáo dascourses e para o nosso inesgotável prazer em falarsobre o assunto.

Aos leitores e ao JB, nossos agradecimentospela oportunidade desses 10 anos de Volta fe-chada.

Escoriai

Campo Neutro

SÁBADO disputou-se o pri-meiro Biathlon do Brasil, em

Teresõpolis, e nào foi pequeno oesforço dos competidores. Tenhoporém certeza de que o meu temsido pelo menos i^ual na tentati-va, até agora frustrada, de conse-guir os resultados gerais da prova.

É verdade que eu os teriaconseguido se permanecesse sá-bado no local. Mas tive que voltarao Rio para outros compromissose desde então a engenhosa inven-çáo de Graham Bell tem se mos-trado inútil na tentativa de extrairnomes e números. Ou as pessoasnão estão ou náo sabem.

Como se esperava, o amenca-no Ken Souza e a inglesa naturali-zada brasileira Dawn Webb fo-rara os vencedores. Ken chegouem terceiro na transiçáo da corri-da para o ciclismo mas logo se viuque aos dois adversários que oantecederam faltava uma maiorexperiência no evento. Tomarammuito tempo na troca e cedo seviram superados na etapa de ci-clismo, pois Ken dosara melhorsuas energias.

A boa surpresa entre os ho-mens foi constatar que ura bomtriatleta náo é necessariamenteum favorito em provas de biat-hjon — mesmo aqueles que, co-mo Marcelo Teixeira, GustavoZampier e Roberto Deleage, náotêm na natação sua modalidademais forte. O aparecimento, nasegunda e na terceira colocações,de nomes como o mineiro Rober-to Márcio Vieira e o petropolita-no Artur de Freitas Castro mostraque o biathlon será um esportecom características próprias eabre todo um novo leque de pos-sibüidades para os patrocina-dores.

Entre as mulheres, sabia-seque dificilmente Dawn Webb dei-xaria de vencer, mas ela teve uminício complicado na corrida e sófoi alcançar suas principais com-petidoras na altura do segundoquilômetro. Mesmo assim, já eraa líder com mais de um minuto natransiçáo para o ciclismo, procu-rou nesta segunda etapa sobretu-do evitar alguma queda na pistamolhada, com muitos trechos emdcclive, e no percurso final decorrida pôde então tranqüQamen-te estender sua margem de segu-rança para mais de três minutossobre Monika Lucena, enquantoMargaret Dias subia gradativa-mente de colocação até o terceirolugar.

Os tempos de Ken. com1:22:46, e de Dawn.com 1:43:16,nodera ser considerados bons pe-Ias condições de clima e de per-

curso, pois náo havia praticamen-te um único trecho plano.

Como primeira experiência, oBiathlon de Teresópolis foi extre-mamente válido e eu faria reparosapenas ao trabalho do locutor daprova, que me pareceu em algu-mas ocasiões desinformado e in-clinado a brincadeiras descabidas.Indago-me também sobre a vali-dade das distâncias escolhidas,cora seis quilômetros de corrida, .25 quilômetros de ciclismo e ou-rros seis quilômetros na parte fi- ,nal de corrida. Minhas informa- 1çôes sào de que, em outros pai-ses. uma distância padráo parabiathlons seria, por exemplo, umtotal de doze quilômetros de cor-rida para 40 quilômetros de ciclis-mo — o que me parece bem maisequilibrado.

Náo tenho dúvidas de que obiathlon vai vingar entre nôs, emtodas as suas formas, pois eletambém compreende provas denatação e corrida e natação eciclismo, bem como provas derevezamento, era que cada moda-lidade é disputada por ura compe-tidor. Para todas elas o órgáoesportivo responsável no Brasil éa Federação de Tnathlon, queatende no telefone 247-4979 e épresidida por Paulo Sérgio VaUe.

?

De primeira: como diriamos antigos locutores de futebol,consegui mais algumas informa-çôes oficiais sobre os resultadosdo biathlon já ao apagar das lu-zes. Vamos às colocações pnnci*pais. Homens: Io) Ken Souza(Oxigênio), 1:22:46; 2°) RobertoMárcio Vieira (Trishop), 1:25:58;3o) Artur de Freitas Costa (Pé deVento). 1:26:06; 4o) Marcelo Tei-xeira rTrishop), 1:28:38; 5o) GüS-tavo Zampier (Trishop), 1:29:28.Mulheres: Io) Dawn webb (RédHot/Vansport) 1:43:16; 2o) Moiii-ka Lucena (Corapany) 1:46:19;3o) Margaret Dias (Corpore/5-muggler) 1:50:07 III Estão abertasna Corja as inscrições para os DezQuilômetros do Maracanã, do-raingo, prova que será disputadaconcomitanterrjente com a Corri-da do Suor Útil Feminino, namesma distância, e cujas inseri-çôes também podem ser feitas õaCorja // O treino para os corredô-res que irão às maratonas deBuenos Aires e Nova Iorque seráfeito no próximo sábado era Ni te-rói, com início às seis da manhí.no final da praia de Icaraí.

José Inácio Werneck

1

especial

doMES

HOJE

21:35

RfiOOtvtri*A EMISSORA DO RIO

"PORQUE EU?"

ELENCO:

CLYNNIS OXONNOR :

ARNOLD ASSANTE .CRAIG WASSON

ANNIE POTTSFILME BASEADO NO LIVRO DA OFl-CIAL DAS FORÇAS ARMADAS NORTErAMERICANA. LEOLA MAE HAMMON(0'C0NN0R), QUE RETRATA UM DOSMOMENTOS MAIS DRAMÁTICOS DESUA VIDA:UM TERRÍVEL ACIDENTE AUTOMOBV-LÍSTICO CAUSA GRANDE DEFORMA-ÇÁO EM SEU ROSTO. '!

HOJE

NA

1

(,A\AL9^^ \\RKCOWVUrA EMISSORA DO RIO

12:00h.

USKirajKjraj De segunda a sábado, ao... meio-dia. Hélio Ansalmo-

em noiicios e grande equipe, fazen--

do um balanço sobre os principais aconteci*-

mentos no Brasil e no mundo. Record em

Notícias, o jornal mais comentado do país. '

21:30 hs

INFORME

eoomônnfocQ. °soncrreté™ercad0o;r-

nanceiro estão no ar de segunda a sexta, a partirde 21:30 hs, com Nelson Priori.

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APRESENTAÇAO:DANUZA LEÃO

CONVIDADOSANGELA LEAL

MÁRCIO SOUZA

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JORNAL DO BRASIL Turfe/Esportes 2a Clichê a terça-feira, 30/9/86 a Io caderno a 27

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Foto de Jose Camilo da_^^a

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*ffi'3i«W#*l'ig '',,!#i'"* :' !píS»Jffl^^&^títfflSSS^ ihshhssshsJiffy, ganhador da Taça de Ouro, realizou excelente exercício com Audálio Machado Filho e corre com chance

Jiffy impressiona no treino

e pode

surpreender favoritos

Cànter

Concurso — O concurso de setepohtos da corrida de domingo naGáy&i teve 97 acertadores, caben-do a cada um a importância de Cz$1 346,23.Boa estréia—Foi significativa acorrida de estréia da potranca Iba-rama (Executioner II em RedLips), que apesar de um percursoadverso, conseguiu obter a vitória:O Stud Izabelle, que foi um dosque mais comprou no ano passado,promete disputar muitos produtosdos^Haras São José e Expeditus nopróximo leilão, quando serão ofe-recidos produtos de excelente li-nhagem.

Homenagem — Leonidas Mar-tins de Lima, p:;stimoso funcioná-rio do Stud Book Brasileiro, foihomenageado no sábado, quando aEscola Jockey Club Brasileiro co-memorou seus 40 anos de existência. Léo, como é conhecido nomeiodo turfe, foi o aluno n° 1 daescehi e aconteceu um emocionan-te Wencontro de antigos alunos,hoje médicos, engenheiros, jorna-

| listas, advogados e atuando emoutras funções.

Resultado da¦noturna_u*

EIrond, potro de três anos, filho deTrotftèal Melody em Fanega, obtevefácir%ória ontem à noite na Gávea,dominando New Bury por vários cor-pos, dirigido por Jorge Ricardo. Oganhador pertence ao Haras Praça XVe seu treinador t Artur Araújo e para opercurso de 1 mil 100 metros, assinalouo tempo de lm08s3/5.

iNa outra prova destinada à novageração, saiu vencedor o potro Causídi-co, -também pilotado por Jorge Ricar-do..O,ganhador, filho de Mogambo emQuidama, pertence ao Haras SantaAiir-Òo Rio Grande e denotou DogTriak-na marca de lm22s3/5 para opercurso de 1 mil 300 metros em pistade areia pesada.1* páreo — 1 mil 600 metros — 1°Asdrubal (G.F.Almeida) 2° The Word(J.Aurélio) e Jacon (A.P.Souza) empa-tados; V.(l) 2,60; D.(12) 1,40; D.(4)3,20; P.(l) 1,00; (2) 1,00 e (4) 1,00.Tempo: lm41s4/5. Exatas: (01 - 02)5,00)».(01 -04) 10,00.r péko — 1 mil 300 metro -1° JadeCzantsa (J. Pedro P) 2o Poema Melhor(J.Aaréüo) 3° Reviravolta (C.Xavier)v Çft5,10; D.(34) 6,20; P.(4) 2,50 e (6)3,l|fTempo: lm22s3/5. Exata (04 • 06)

— 1 mil 200 metro* — 1°(J.Aurélio) 2° Obeüsk (G.Gui-

) 3o Drakulino (L.S.Santos)3,70; D.(14) 2,10; P.(7) 1,10 e(l)Tempo: Iml5s4/S. Não correu:

. Extax(07 - Exata (07 - 01)

18,5 ¦3* prcoDaHnJmaaeJV.M1,10. ¦JuhkTwentyy,6fc4* afrao - 1Dutar (J

mil 200 metra — Io.Ricardo) 2° Primordial

'ESarbosa) 3o Alcatrio (F. Pereira F°)V.^1,60;D.(14) 1,80; P.(2) l,20e(7)l,60Wempo: lml5s3/5. Exata (02 - 07)4,2R Triexata: 12,00.

»— li 1100

2,1

— Io Duk-(R.Marques) 2o Drohausertônio) 3 Taleiro (J.Ricardo'

4,90; D.(13) 2,40; P.(l)2,60e (S[Tempo: lmlQs. Exata (01 • 05Triexata: 35,00.

— 1 mil 300 metros — Ioico (J.Ricardo) 2o Dog Trick (J.F°) 3o Nuestro (J.Aurélio) V.(7)*

(24) 2,00; P.(7) 1,20 e (3) 1,30.Teupo: lm2M/5. Exata (07 - 03) 6,80.7* páreo — 1 mil 100 metros — IoEIrond (J.Ricardo) 2o New BuryiJz.Garcia) 3o English Team (J.Malta)V (1) 1,40; D.(13) 1,40; P.(l) 1.00 e (4)1,00. Tempo: lm08s3/5. Não correu:SuiPPlace. Exta (01 - 04) 3,80.8® Km — 1 mil 100 metros — Io ClisIJ Ricardo) 2o Go And Get (G.F.Silva)3o Unhada (L.Esteves) V.Cl) 1.60;D.©) 2,50; P.(l) 1,50 e (9) 3,80.Tempo: lm09sl/5. Náo correu: Jacapá.FxW (01 - 09) 9,20. Triexata: 31,00.9" páreo — 1 mil 300 metros — Io Aché(GJSuimarães) 2o Paracambi R.Antô-niaW° Herel (G.Pessanha) V.(l) 3,80;D.&4) 4,70; P.(l) 2,00 e (7) 2,00.Tempo: lm22s2/5. Exata (01 - 07) 9,30.Movimento de apostas: CzS5 788.669,00.

Um dos azares da Copa Clássi-ca do Festival ANPC deste domin-go na Gávea, Jiffy surpreendeu eimpressionou no exercício que rea-lizou no último final de semana.Com Audálio Machado Filho, oalazão percorreu a volta fechada —2 mil 40 metros — na marca de 2min 15s2/5, milha final em 1 min43s2/5, arrematando em 12s3/5 nosúltimos 200 metros com boa açáo.

Outro que agradou bastante foiBowling, segundo colocado paraGrimaldi no Grande Prêmio Brasil,disputado em agosto passado. Nadireção de Jorge Ricardo, fez parti-da de 1 mil metros assinalando 1min 03s3/5, finalizando com muitasreservas. Grison mostrou progres-so ao fazer 2 mil 400 metros em 2min 43s, última volta fechada em 2min 16s2/5 e milha final em 1 min45s3/5, com ótimo arremate, nacondução de Gonçalino Feijó deAlmeida que ficou entusiasmadocom o exercício.

Hafizabad, favorita da CopaANPC Milha, praticamente fio-reou a distância em 1 min 46s2/5,

com José Ferreira Reis, arrematan-do com muitas sobras. Último Ma-cho, que o secundou recentemente,fez partida de 800 metros anotando51s, com inteira facilidade, na dire-ção de Jorge Ricardo. Haug, tam-bém inscrito na milha, passou adistância em 1 min 44s, com JoséPedro Filho, com excelente ação.

Dois animais, que deverão ser-vir de faixas para os favoritos Bo-wling e Grison, e que impressiona-ram bem, foram, respectivamente,Bat Masterson e Gianpietro. Oprimeiro passou 1 mil 200 metrosem 1 min 18s2/5 floreando pelocentro da pista, com Adail Olivei-ra, com ótima ação. Gianpietro,em estilo moderado, fez 2 mil 400metros em 2 min 47s3/5, registran-do 1 min 48s para os últimos 1 mil600 metros com boas reservas, nadireçáo de Vanderlei Gonçalves.Zú-Juan, inscrito na Copa ANPCMilha, anotou 1 min 44s, arrema-tando em 13s nos 200 metros finais,agradando na condução de RenatoCosta.' Preparando-se para correr o

Grande Prêmio Prefeitura da Cida-de do Rio de Janeiro, no dia 19 deoutubro, High Worth trabalhoubem na volta fechada. Com EdsooFerreira, passou a distância em2minl5s2/5, última milha era 1 min44s, arrematando em 12s2/5 nos200 metros finais, correndo muito.

Quill produziu ótimo exercício.Embora se empregue bastante nostrabalhos, o castanho agradou mui-to ao anotar 1 min 43s3/5 nos 1 mil600 metros, com Vanderlei Gera-çalves, finalizando com disposição.Caballero, inscrito no quarto páreodesta quinta-feira, passou 1 mil 300metros em 1 min 25s, final de 12s,cravados, nos últimos 200 metros,com Edson Ferreira. Hereu floreoua mesma distância em 1 min 26s,com Jorge Ricardo, terminandojunto à cerca externa.

Ontem foram vistos três ani-mais do Haras Ponte Nova traba-lhando. Todos foram exercitadospor Edson Ferreira, e quem ira-pressionou mais foi a inédita Mara-way, que passou 1 mil 400 metrosera 1 min 31s.

Gávea em festa

no domingo com

Festival ANPCA grande atração do próximo

final de semana no mundo do turfeserá a realização do FestivalANPC, na Gávea, com quatro pro-vas clássicas em 1 mil, 1 mil 600, 2mil e 2 mil 400 metros, com prêmiode Cz$ 200 mil para as três primei-ras e CzS 600 mil para a última.Apresentamos a seguir o campodas quatro provas, com montanasoficiais:

COH AJPC — 1.000 m+m — (G4AMA) — \rtlOO-MM1-1 Gm-Jteof* .54

7 T>»Wb»—W Gonplvoi 5*>-3 J9" Gatytto"—G.Guif*o«6ao 5J5-<4 Agmpyien—J.CCwhlho. St

i CxoSun—J.P feit 57Quo*a»-A.*x*odD 5f

f tew#—Ctaor— 54

COM MK - IGUAS - 1000 m+m - (GUM4)1—1 Adngxb— 61" MbVolby—J.fcamfa. .. 591—2 D>ww—G.F.AIw«do 593 btoftogt—F fe*»«Q.. 59

5-4 OonloH—J.P.iw 59J tw*-GGwmo«m 5J4-4 41

7 Ooartfo—J Au*4No 52

COM A»C - liflO m+m - (GOUU) - MAMA1-1 ,..WS37 Gibiihoieo—kWoAodo .. 53¦ *Wu—MAw*** «2—J Bw^T^f-GWinwM 66Smo4iOu*-j.Ga«» 59

Zu-Juy-lCfltfo 595—4 Coxwwffo—Jftcsfdo 53" towufc—)Jh*b.— 597 ft*»T«»-CUMr 404-4 MM-ltLSKo9 VtnotoUvfc—F.AMiR) — 4010 Hdub-JN*OP. Sf

COH UK - r«0 —a _ IGUMA) CUSSKA1—l &irno<4i..J . 592 D»CWnot>—G Mi in 592—3 I—i+i«§—itqa^p .. 59" lotMatfwr—A.O<iv«ifQ 595-4 QuIpMart-FH^ro _57i Mofljrf—Kbyrm> 594-4 Gn«»-G.f 41417 >#y-A.MaM) 59

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HÁ 10 anos, nesta página do JORNAL DO

BRASIL, começávamos a escrever esta Vol>U Fechada, na época com o dobro do espaço mas,hoje, com o espaço menor, ainda com o mesmoentusiasmo e a mesma paixão pelos cavalos decorrida e pelo jornalismo em si. E foi o JORNALDO BRASIL que nos deu esta oportunidade.Foram 10 anos de um quase diário contato com oleitor, procurando sempre trazer à discussão eanalisar os aspectos significativos do turfe, comocriação e atividade econômica importante (pelomenos, no resto do mundo, felizmente, assim éencarado). Esperamos somente que estes 10 anostenham sido tão profícuos e prazeirosos para osleitores quanto foram para nós.

Neste expressivo período de tempo, o turfenos deu muitas alegrias, apesar de algumas triste-zas lamentáveis que jamais esqueceremos. Mas aalegria de ver um grande corredor, de conhecergrandes haras (no Brasil e no exterior), de vergrandes jóqueis, de ter feito sólidos e consistentesamizades, superou era muito estas indesejáveistristezas. Afinal, estar em Fresnay-Le-Buffard, otemplo de Boussac, pouco antes de seu históricofechamento, ver a belíssima vitória de Acamas noPnx du Jockey Club (Grupo I) ou a igualmenteexpressiva de Aleggea no Prix de l'Arc de Triom-phe (Grupo I), por exemplo, compensam, emparte, ver suspensões injustas de jóqueis de pri-meira categoria ou a não desclassificação gritantede cavalos em clássicos fundamentais prejudicandopoderosos corredores que, com toda a justiça,neles encontrariam suas consagrações definitivas,coisas que. infelizmente, aconteceram e vêm acon-tecendo ainda

Vários momentos marcaram positivamenteestes 10 anos de Volta fechada. E sáo eles queimportam. Como esquecer a brilhante vitória deDaião (Sabinos em Dársena, por Polyway), cria-ção e propriedade do Haras Serra dos Órgáos, emimpecável direção de E. Ferreira .10 Brasil 77?Que memória deixará de ter para sempre registra-

das as belíssimas exibições de uma craque comoEmerald HiU (Lecris em Embuia, por Sunny Boy),criação do incomparável e fundamental HarasGuanabara e propriedade do Haras Rosa do Sul,sobretudo a da milha das One Thousand Guineascariocas, grande clássico Henrique Possolo (GrupoI)? E a magnífica conquista da tríplice-coroacarioca, com um Derby massacrante, de ÁfricanBoy (Felicio em Liselotte, por Maki), de éiévagePaula Machado, a tradição mantida há 80 anos eainda a ser mantida por muitos anos pelas novasgerações? Ter tido a possibilidade de escreversobre isso e sobre outras coisas, como as vitóriasinternacionais do fenomenal Duplex (Breeder'sDream em Dukine, por Coaraze), criação doHaras Guanabara e propriedade do Haras Jupiá(certamente, o melhor animal nacional que vimoscorrer neste período), a exuberante milha das TwoThousand Guineas cariocas, grande clássico Esta-do do Rio de Janeiro (Grupo I), em perfeitadireção de G. Meneses de Baronius (Falkland emPavane, por Chio), também do éiévage PaulaMachado, o histórico triunfo da inesquecível OffThe Way (Trattaggio em Fifi La Joli, por EarldemII), criação e propriedade do modelar HarasFaxina, no Brasil 83, e as inigualáveis, comoespecialistas, performances de um Odysseus (SailThrough em Cincia, por Flamboyant de Fresnay),criaçáo e propriedade do Haras Pirajussara. noquilômetro, e de um Pallazzi (Millenium em HulaHoop, por Sabinus), criação e propriedade doHaras Santa Maria de Araras, na milha, foi motivomais do que suficiente para justificar esta coluna eo prazer de mantê-la. Principalmente, estes mo-mentos foram particularmente expressivos paraexplicarmos a beleza de um PSI e a emoção dascourses e para o nosso inesgotável prazer em falarsobre o assunto.

Aos leitores e ao JB, nossos agradecimentospela oportunidade desses 10 anos de Volta fe-chada

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Campo Neutro

SÁBADO disputou-se ò pn-meiro Biathlon do Brasil, em

Teresópolis, e náo foi pequeno oesforço dos competidores. Tenhoporém certeza de que o meu temsido pek> menos igual na tentati-va, até agora frustrada, de conse-guir os resultados gerais da prova.É verdade que eu os tenaconseguido se permanecesse sá-bado no local. Mas tive que voltarao Rio para outros compromissose desde entáo a engenhosa inven-ção de Graham Bell tem se mos-trado inútil na tentativa de extrairnomes e números. Ou as pessoasnão estão ou náo sabem.

Como se esperava, o america-00 Ken Souza e a inglesa naturali-zada brasileira Dawn Webb to-ram os vencedores. Ken chegouem terceiro na transição da corri-da para o ciclismo mas logo se viuque aos dois adversários que oantecederam faltava uma maiorexperiência no evento. Tomarammuito tempo na troca e cedo seviram superados na etapa de ci-clismo, pois Ken dosara melhorsuas energias.

A boa surpresa entre os ho-mens foi constatar que um bomtriatleta náo é necessariamenteum favorito em provas de biat-hlon — mesmo aqueles que, co-mo Marcelo Teixeira, GustavoZampier e Roberto Deleage, náotêm na nataçáo sua modalidademais forte. O aparecimento, nasegunda e na terceira colocações,de nomes como o mineiro Rober-to Márcio Vieira e o petropolita-no Artur de Freitas Castro mostraque o biathlon será um esportecom características próprias eabre todo um novo leque de pos-sibilidades para os patrocina-dores.

Entre as mulheres, sabia-seque dificilmente Dawn Webb dei-xaria de vencer, mas ela teve uminício complicado na corrida e sófoi alcançar suas principais com-petidoras na altura do segundoquilômetro. Mesmo assim, já eraa líder com mais de um minuto natransição para o ciclismo, procu-rou nesta segunda etapa sobretu-do evitar alguma queda na pistamolhada, com muitos trechos emdeclive, e no percurso final decorrida pôde então tranqüüamen-te estender sua margem de segu-rança para mais de três minutossobre Monüo Luccna, enquantoMargaret Dias subia graaativa-mente de colocação até o terceirolugar.

Os tempos de Ken, com1:22:46, e de Dawn, com 1:43:16,podem ser considerados bons pe-Ias condições de clima e de per-

curso, pois náo havia praticamen-te um único trecho plano.Como primeira expeníncia, o

Biathlon de Teresópolis foi extre-mamente válido e eu faria reparosapenas ao trabalho do locutor daprova, que me pareceu em algu-mas ocasiões desinformado e in-clinado a brincadeiras descabidas.Indago-me também sobre a vali-dade das distâncias escolhidas,com seis quilômetros de cornda,25 quilômetros de ciclismo e ou-tros seis quilômetros na parte fi-nal de cornda. Minhas informa-çóes são de que, em outros pai-ses. uma distância padrão parabiathlons seria, por exemplo, umtotal de doie quilômetros de cor-nda para 40 quilômetros de ciclis-mo — o que me parece bem maisequilibrado.

Náo tenho dúvidas de que obiathlon vai vingar entre nós. eratodas as suas formas, pois eletambém compreende provas denatação e .cornda e nataçáo eciclismo, bem como provas derevezamento, em que cada moda-tidade é disputada por um compe-tidor. Para todas elas o órgáoesportivo responsável no Brasil ia Federação de Triathlon, queatende no telefone 247-4979 e épresidida por Paulo Sérgio Valle.

?

Dc primeira: como diriamos antigos locutores de futebol,consegui mais algumas informa-çóes oficiais sobre os resultadosdo biathlon já ao apagar das lu-«s. Vamos às colocações pnnci-pais. Homens: Io) Ken Souza(Oxigênio), 1:22:46; 2o) RobertoMárcio Vieira (Tiishop), 1:25:58;3o) Artur de Freitas Costa ( Pé deVento), 1:26:06; 4°) Marcelo Tei-xeira (Trishop). 1:28:38; 5o) Gus-tavo Zampier (Tnshop), 1:29:28.Mulheres: Io) Dawn Webb (RedHot/Vansport) 1:43:16; 2o) Moni-ka Lucena (Companv) 1:46:19;3o) Margaret Dias (Corpore/S-muggler) 1:50:07 III Estáo abertasna Corja as inscrições para os DezQuilômetros do Maracanã, do-mingo, prova que será disputadacoocomitantetrçente com a Corri-da do Suor Útil Feminino, namesma distância, e cujas inseri-çóes também podem ser feitas naCorja // O treino para os corredo-res que irão às maratonas deBuenos Aires e Nova Iorque seráfeito no próximo sábado era Nite-rói, com início às seis da manhã,no final da praia de Icaraí.

José Inácio Werneck

especial

doMES

HOJE

21:35

rICANM.1l

AIMISSORA DO RO

"PORQUE EU?"

ELENCO:

CLYNNIS CCONNORARNOLD ASSANTE

CRAIG WASSONANNIE POTTS

FILME BASEADO NO LIVRO DA OFI-CIAL DAS FORÇAS ARMADAS NORTE-AMERICANA. LEOLA MAE HAMMON(0'C0NN0R), QUE RETRATA UM DOSMOMENTOS MAIS DRAMÁTICOS DESUA VIDA:UM TERRÍVEL ACIDENTE AUTOMOBI-

ÉTICO CAUSA GRANDE DEFORMA-

O EM SEU ROSTO.

HOJE

NA ucmSJI

A EMISSORA DO RIO

12:00h.

em notícias

De segunda a sábado, aomeio-dia, Hélio Ansalmoe grande equipe, fazen-

do um balanço sobre os principais aconteci-mentos no Brasil e no mundo. Record emNotícias, o jornal mais comentado do país.

21:30 hs

INFORME

©COiniÔmnm 0s comentários sobrewwiyvimuw economia e mercado fi-

nanceiro estáo no ar de segunda a sexta, a partirde 21:30 hs, com Nelson Priori.

APRESENTAÇÃO:DANUZA LEÁO

CONVIDADOS:ANGELA LEAL

MÁRCIO SOUZA

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O bloqueio do Brasil, com Carldo e Bernard, foi vencido algumas vezes no primeiro set1 (6/4, 4/6 e 6/Z). '

Julio G6es foi eliminado na primeira rodadado Grand Prix International dc Palermo, na It41ia, por Ronald Agenor, do Haiti, que o derrotou por 612 e 613. —

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McEnroe agora o mundial

: 1

MUNDIAL DE VÔLEI MASCULINO

Crianças também têm sua corrida

Terminam hoje as inscrições para aI Corrida Infanto-Juvenil "A União dáa Força", que será disputada no próxi-mo domingo, a partir das 7h, no Aterrodo Flamengo. Mais de 1 mil 500 crian-ças já foram inscritas e as vagas sãolimitadas para cinco categorias — até 5anos, de 6 e 7 anos, 8 a 10 anos, 11 e 12anos, e 13 e 14 anos. Sete agências declassificados do JORNAL DO BRA-SIL ainda recebem inscrições até às18h: Centro (Av. Rio Branco, 135, lojaC), Tijuca (R. General Roca, 801/LojaC), Posto 6 (Av. N. S. de Copacabana,1267), Copacabana (Av. N. S. de Copa-cabana 610/Ioja C), Niterói (Av. Ama-ral Peixoto, 207/103), Méier (R. Diasda Cruz, 74/Ioja B) e Jacarepaguá (R.Santo Euquério, 1 l/loja A).

— Eu já estava morrendo de sau-dades desse tipo de competição. Acriançada lá em casa não vê a hora deentrar na pista do Aterro e participar dacorrida. Trata-se de um evento saudá-vel em todos os sentidos e a criançasente prazer de se confraternizar comgente da mesma idade, num clima demuita alegria e descontração — afirmouIvan Marques Pinto, pai de três atletasque estarão domingo no Aterro: Thia-go, de sete anos, João Vicente, de oitoanos, e a caçula Mariana, de cincoanos.

Outros pais como Ivan tambémestarão no Aterro do Flamengo apoian-do e torcendo por seus filhos. A ICorrida Infanto-Juvenil — Copersucar

— União foi dividida cm cinco distàn-cias, de acordo com cada categoria.Para crianças de até cinco anos, adistância será de 500 metros, com larga-da em frente à Rua Correia Dutra,mesmo local de saída da categoria de 11e 12 anos. Já a faixa etária de 6 e 7 anoslargará em frente à Rua Paissandu,enquanto que a de 8 a 10 anos terá a sualargada em frente à Rua Cruz Lima.Todas as chegadas serão em frente àRede Manchete, de onde também irãolargar os competidores de 13 e 14 anos,os mais velhos do circuito para os 3 milmetros. As crianças só poderão partici-par em suas categorias, não sendo per-mitido receber qualquer ajuda dos paisou de pessoas estranhas ao longo detodo o percurso.

28 ? Io caderno ? terça-feira, 30/9/86

Brasil x Itália

Hoje

4:00 horas

JORNAL DO BRASIL

Vôlei facilita

mas vence com

"

¦ \

sobras a ChinaToulouse, França — A partir de agora o nível tccmeo*dos

adversários é cada vez mais elevado e o Brasil não pode maisfacilitar no Mundial de Vôlei como aconteceu ontérH: oexcesso de confiança traiu a equipe e a Seleção só derrtfríu aChina, por 3 a 1, depois de perder o primeiro set A tfroriasobre a Itália hoje (às 8h de Brasília) é fundamental piÇa aclassificação às semifinais independente do resultadcv dapartida de amanhã, contra a França.

A China variou bastante o saque e conseguiu a vaniá^cmde 12 x 7 no início do jogo. O Brasil reagiu tardiamente cõm asentradas de Renan e Carlão (saíram Rui e Montanaròfmasperdeu o sei por 15/12. Renan e Carlão foram mantidos naequipe que levou o adversário mais a sério no restante dojogo, impondo-lhe uma derrota constrangedora, por 15/6,15 7e 15/4, nos três sets seguintes.

Estádio vazio ^A reação do Brasil foi tão fulminante que chegeu a

colocar uma vantagem de 12 x 0 no último set, com (VHmcchinês totalmente batido na quadra, a ponto de Carlão aofrtaruma violenta medalha (bolada) no rosto do principal jogldoradversário, o cortador Xu, de 2 metros. Mas o Brasil imfcioumuito mal o jogo, apresentando erros infantis de bloqueio e deataque.

Os especialistas atribuíram a fraca exibição dos brasilei-ros à falta de paixão dos torcedores, que deixaram o Paláciodos Esportes de Toulouse praticamente vazio. Sem a vibraçãoda torcida, os brasileiros- foram envolvidos pela própriaconfiança na vitória e perderam o primeiro set, com suaequipe distante do jogo e sem a garra que a levou a conquistar ias medalhas de prata do Mundial passado e dos JttgosOlímpicos. "J

A derrota no set inicial não foi considerada sequer umsusto, porque o Brasil era o favorito disparado e demotfitrousua capacidade técnica nos sets seguintes, sem permitirqualquer esboço de reação do adversário. Depois da imfflSnçano time base (William, Xandõ, Amauri, Rui. Montanaip eBernard), a Seleção acertou. Renan e Carlão foram mantidosaté o final da partida, sem dar chance a Rui e Montanaij devoltar à quadra. ;

Nos outros jogos da chave E. a França venceu jomfacilidade a Tcheco-Eslováquia, por 3 a 0, continuando cqmouma das favoritas ao título, junto com União Soviética, a(ualcampeã, e Estados Unidos, campeão olímpico. Os parúiaisforam de 15/10,15/13 e 15/6. A surpresa foi a denota da Itllia,por 3 a 0, para Bulgária, com parciais de 15/4, 15/10 e 15J12

Em Nantes, onde estão sendo disputados os jojp# dogrupo F, a União Soviética teve certa dificuldade no primeiroset mas acabou passando pelo Japão, também por 3 a 0,parciais de 16/14, 15/5 e 15/10, mesmo escore a favor dosEstados Unidos sobre a Polônia, que reagiu mais do qt|c oJapão, perdendo por parciais de 15/12, 15/13 e 15/11.

Cuba e Argentina fizeram a primeira decisão -dtsteMundial em cinco sets. Os argentinos começaram vencegdo,por 17/15, mas perderam os dois sets seguintes por 4/J5 e12/15. Reagiram no quarto e venceram por 15/7, mas perde-ram o jogo por 3 a 2, denotados no set final por 13/15.

1° SetBrasil: 0 x 1; 1 x 1; 1 x 3; 2x 3; 2 x 4; 3 x 4; 3 x 5; 4 x 5; 4 x

(tempo Brasil); 7x7 (tempo China); 7x12 (tempo Brasil);10 x 12 (tempo China); 11 x 12; 11 x 13; 12 x 13; 12 x 15. Em 27minutos de jogo. O Brasil enou três saques e a China quatro.

2* S({Brasil; 0 x 2; 1 x 2; 2 x 2; 6 x 2; 6 x 3; 8 x 3 (tempo ChTpa);

x 5; 12 x 5 (tempo China); 14 x 5; 14 x 6; 15 x 6. Em 22minutos de jogo. O Brasil enou três saques e a China cipco.

3* Set !Brasil; 1 xO; 1 x 1; 4x l;4x 5 (tempo Brasil); líxMlx

7; 15 x 7. Em 21 minutos de jogo Brasil e China er^amquatro saques cada.

4* SetBrasil; 5x0 (tempo China); 9x0 (tempo China); l^,x 0;

12 x 4; 15 x 4. Em 17 minutos ae jogo. O Brasil enou qj^trosaques e a China cinco.

Brunoro acredita na!

classificação hoje JO técnico José Carlos Brunoro considera o ataque

italiano perígosíssimo. mas acredita na classificação do Brasil,hoje, para as semifinais, podendo até perder para a Franci nadecisão do Grupo E, amanhã, também cm Toulouse. Brwwroachou o Brasil muito mal ontem contra a China, no ituap.

Perder um set para a China não é nada demais. Çjjatofoi como o time brasileiro se apresentou logo no comqjg dapartida. Não coordenou passe e ataque, permitindo ijjje aChina chegasse à vitória.

Brunoro está certo de que hoje, diante de tanta reífion-sabiüdade, o Brasil começa a partida bem. sem perder aconcentração. Segundo ele, o ideal é forçar o saque para que abola não chegue às mãos do armador cm boas condições deleorganizar a jogada de ataque. - !

A vitória significa a classificação e vamos lutar pot*claao máximo. O Brasil vem crescendo dentro do Mundiál cpodemos chegar às semifinais se tudo correr bem nessa partidacontra a Itália.

RESULTADOSGrupo EFrança 3x0 Tcheco-Eslováquia (15/10, 15/13 c 15/6)-*Brasil 3 x 1 China (12/15, 15/6. 15/7 e 15/4) ,u"Itália 0x3 Bulgária (4/15, 10/15 e 12/15)Grupo FUnião Soviética 3x0 Japão (16/14, 15/5 e 15/10) '"*Polônia 0x3 Estados Unidos (12/15. 13/15 e ll/15)*nCuba 3x2 Argentina (15/17, 15/4, 15/12, 7/15 e 15/13*)

" Para McEnroe,

bater Connors

é uma rotina

McEnroe é agora o 10° do ranking mundial

Esportes

Hoje * |Tcheco-Eslováquia x China j

Brasil x Itália jBulgária x França

Argentina x União Soviéticd»»Estados Unidos x Cuba u

Japão x Polônia

São Francisco, Estados Unidos — Pela 10* vez em trêsanos, o resultado da partida entre John McEnroe e JimmuConnors foi o mesmo: vitória de McEnroe, desta vez por 2 a 0,parciais de 7/ 6 (8/ 6) e 6/ 3. Com ela, McEnroe conquistou oTransamerica Open de São Francisco, segundo título após seuregresso, depois de sete meses longe das quadras. A vitóriasobre Connors não foi o único sucesso de McEnroe em SãoFrancisco: ele ganhou também o torneio de duplas, ao lado dePeter Fleming, ao denotar os norte-americanos Mike Depal-mer e Gary Donnely, por 6/ 4 e 7/ 6 (7/ 2).

Esta foi a quinta vez que John McEnroe venceu oTransamérica Open, após 1 hora e 41 minutos de partida,disputada diante de 12 mil pessoas que lotaram o Cow Palace eque não escondiam uma certa preferência por Connors, quenão denota McEnroe desde 83 em competições indoor.

O jogo foi bantante equilibrado e McEnroe saiu nafrente, quebrando o serviço do adversário e alcançando umavantagem de 3 a 0. Mas o ex-número um do tênis mundialtambém teve seu serviço quebrado e Connors empatou oprimeiro set em seis, levando a decisão para o tie break,quando um belo voleio e um eno de Connors deram aMcEnroe a vitória.

No segundo set, ao coisas se tornaram um pouco maisfáceis para McEnroe que, se valendo de sua incrível concen-tração e da precisão que sempre marcou sua caneira, fechou apartida após quebrar o saque de Connors no último game.

Com o resultado de ontem, Jonh McEnroe tem agora 19vitória em 31 jogos em torneios de Grande Prêmio e somamais 200 pontos para o Grand Prix Nabisco.

Além do prêmio em dinheiro e do título de campeão dotorneio, a vitória de McEnroe já lhe rendeu algo mais. Eleserá, ao lado de Ivan Lendl, cabeça-de-chave do Campeonatoda Comunidade Européia, que será realizado em novembro,em Antuérpia, na Bélgica.

Em San Diego, a norte-americano Pam Srhiver, cabeça-de-chave número 1, ganhou a final do Torneio Internacionalda cidade, ao vencer sua compatriota Bonnie Gadusek, por 2 a1 (6/4, 4/6 e 6/2).

O brasileiro Júlio Góes foi eliminado na primeira rodadado Grand Prix Internacional de Palermo, na Itália, por RonaldAgenor, do Haiti, que o denotou por 612 e 613.

Sáo Francisco, EUA/Foto da UPI

O novo "ranking"

Com os 200 pontos conquistados na vitória noTransamérica Open Tênis de Sáo Francisco, e maiso título do Torneio de Los Angeles, o norte-americano John McEnroe já se coloca entre os 10primeiros do raaUag mundial, que costinua lidera-do pelo tcheco Ivan Lendl.

1. Ivan Lendl Tcheco-Eslováquia2.MatsWilande Suécia3. Boris Becfcer Alemanha Ocidental4. Stefan Edberg Suécia5. Yannick Noah França6. Henrt Leconte França7. Jjmmy Connors EUA8. Joakim Nystrom Suécia9.MiroslavMeci Tcheco-Eslováquia

10. John McEnroe EUA

Foto da AFP

mas vezes no primeiro set

Fórmula Ford carioca morreu

com Balestieri, dizem pilotos

A categoria Fórmula Ford esta-dual, que começou a ser disputadaano passado, foi extinta ontem pelospróprios pilotos em protesto contra amorte de Nélson Balestieri, provoca-da por por uma barra de aço através-sada sobre a pista de Jacarepaguá namadrugada de domingo.

A decisão, tomada pouco antesdo enterro do piloto, às 16h, nocemitério do Pechincha, foi explicadaassim por Sérgio Pinheiro, represen-tante da categoria:

— A morte de Nélson reflete amentalidade dos dirigentes, que fa-zem tudo para nos prejudicar, desdenão colocar um único borracheiro noautódromo até proibir os treinos deaquecimento no dia da prova, o queobrigou Nélson a fazer um treinoirregular quando a pista estava fecha-da. Agora, sem a categoria estadual,eles não vão poder sediar também obrasileiro, e vão ficar cada vez maissem justificativa para ter um autódro-mo deste tamanho e investir numaúnica prova, que é a Fórmula-1 —afirmou ele.

A decisão deixa claro que a zonade atrito entre pilotos e dirigentesautomobilísticos foi exposta com amorte de Balestieri, 36 anos, oitocomo corredor. "Os cartolas estãomatando o esporte", disse HerculanoFerreirinha, construtor dos mono-postos Heve, que, como a maioriados amigos e parentes do morto, nãoduvida de que a barra de aço tenhasido colocada na pista por ordem dealgum dos organizadores da prova.

Mas o clima no enterro não erade revolta. Predominava uma tristezacontida, liberta quando um sobrinhode Balestieri ergueu a taça da corrida

ãue ele disputaria domingo, horas

epois de morrer. Todos aplaudiram.Como para redimir os cartolas, ovice-presidente da ConfederaçãoBrasileira de Automobilismo, JoãoChrysóstomo, fez um discurso à beirado túmulo, destacando a importânciade se "apurar as causas" do acidente.O diretor das provas de domingo epresidente do Rio Motor Racing,Édson Novaes, não foi ao cemitério.

Entre os parentes de Nélson Ba-lestieri — como os pais, Adolfo eMaria, e cinco irmãos, entre eles afreira Gertrudes, que veiojdf Curi-tiba — o mais revoltado era ocunhado Carlos Alberto:

O autódromo era a casa dele.Fizeram aquilo para pegar alguém epegaram ele. Vamos correr atrás dequem deu essa ordem — prometeu.

Sérgio Pinheiro disse não acredi-tar na comissão de inquérito instaura-da pela Federação: o piloto chamadopara integrá-la, Sílvio Romero, "éinexperiente e não representa a cate-goria", segundo ele.

Vamos apurar direitinho isso,mas vai ser através da 16* DP—disseele.

Na delegacia, o delegado titularPaulo Emílio Maia confirmou que oinquérito está aberto. Amanhã come-çará a expedir as intimações e esperaouvir os envolvidos — de pilotos adirigentes, passando por seguranças emecânicos—a partir de quinta-feira.

Os companheiros do morto naFórmula Ford vão propor que o no-me do Autódromo Internacional doRio de Janeiro seja mudado paraNelson Balestieri.Organizador acusa

fiscal da RioturO presidente do Rio Motor Ra-

cing, Edson Novaes, afirmou ontemque o segurança contratado pela Rio-tur pode ter colocado na saída dosboxes a bana de aço que acaboumatando Nélson Balestieri em Jaca-repaguá, na madrugada de domingo.Édson vai solicitar que a Comissão deInquérito da Federação de Automo-bilismo do Rio de Janeiro verifique odiário de ocorrências para saber oque o segurança anotou.

— Depois das 18h, o clube orga-nizador da prova não tem mais ne-nhuma responsabilidade sobre a pis-ta. É provável que o segurança, paraevitar que a pista fosse usada fora dohorário, tenha colocado a bana nasaída dos boxes. O inquérito tem queapurar quem a colocou lá — disseNovaes, mudando de idéia em rela-ção a domingo, quando garantiu quenão havia nada a apurar.

Novaes revelou que a bana nãodesapareceu: depois do acidente, elepróprio ajudou a guardá-la em umdos boxes, com medo de que asacusações recaíssem sobre os fiscaisdo Rio Motor Racing, que, segundoele, têm um currículo de mais de 20anos trabalhando com segurança emautódromos e não iriam colocar umabarra atravessada na pista.

Toulouse, França

•3sfer«Iàc--O bloqueio do Brasil, com Carlão e Bernard, foi venc

F

JORNAL DO BRASIL Esportes terça-feira, 30/9/86 ? Ia caderno O 29

Duisburg-Widau Foto de Hans

'Tprfcrima partda. a 21\ CZmpeao mundialem 74, Vogts tem agora a incumbtncia de preparer

nH marcada para amanhi. os futuros campeoes do nicnwn/ui. Muitos ja estao pmtandoKarpov jogari as pe^as Hbnocas. j|V

4HM 0 craque do futuro mJBm^;i?'?r « &a?A Vftka; &*#**. i&m B •,

ilfii^;^ nas escolas alemas WUSRH,-.i, I^MlSF^iW Bonn — E na escola que se aprende mais k |rente, com bom resultado: os times encontrar jogadores de categoria para jo*'" m Hi 20— futebol. Pelo menos passou a ser assim na com esquema de forga de ataque, vdm gai agora e ruturamente na Selc^o pnn-

Poiifio ap6* 21... D3C Alemanha Ocidental. Decepcionados com conseguindo melhores coloca$6es na tabe- cipal.mmm/mm ,— ... as derrotas nas finals das Copas da Espa- la. E mais importante ainda i que a torcida Apesar de o Brasil ter sido eliminado-^wllA nha, em 82, e do Mexico, em 86, a Liga vem dando apoio total a este tipo de jogo. antes da final da Copa, Vogts diz sempreKMfT-rMTinT Alema entregou ao campeao do Mundo ae Quando uma equipe atua defensivamente, que ainda considera o estiio brasileiro o

fBH- P40 C3BR 12 -C020T1B 74, Berti Vogts, a responsabilidade de acaba muito criticada. mais bonito, pela arte individual da equi-P4B0 P3" 13 ¦030 •P48 ensinar aos jovens, com idade a partir de Para poder organizar as jogadas de pe. Lamenta que na Alemanha Ocidental

3U'S" ££a £2 ]*' 15 anos, que a filosofia de jogo daqui para ataque, Beckenbauer e Vogts vdm tendo seja mais dificD encontrar jogadores habili-s • caw oo 16 - D^ws frente ^ baseada na forqa do ataque. Os dificuldade de encontrar jogadores de ta- dosos, mas acha que 6 trabalhando nas¦ -OO....PKP 17 - p*tdwb dirigentes acreditam que jS em 90, ou lento para o meio-de-campo. Homens que, escolas que se pode formar futures cra-7 • D2B. P3TD is - PxP.. PxP mesmo em 94, a Selegao estarS integrada com lar^amentos, possam buscar um cami- ques.! £FP12! 15 *

£2J!f£ 10 1°*° esquema. nho mais ripido para o time chegar ao gol. Uma novidade no futebol alemio 6^WMCCWD 21 * T2D D3C Vogts vem sendo bastante incentivado' Na Selegao principal, Beckenbauer tem que, apds uma partida de Campeonato, o

BxC.. c*b Empat* por Franz Beckenbauer, que dirige a Sele- usado alguns jogadores jovens, mas ainda time vai ao vesttirio, toma banho e volta$ao principal. Afinal, Beckenbauer vem nao conseguiu reformular, como deseja, o mais tarde a campo para dar um passeio

«J u Brasileiro encontranao muita dificuldade para impor, time que esteve no Mexico. Mesmo assim, pelo gramado. Os treinadores acham queft Apesar de nio se desde agora, um ritmo ofensivo ao seu quer dar chance a Stefan Kuntz, ponta-de- jsto e a melhor maneira de relaxar os

- K apresentar com time, devido i falta de jogadores para o lan$a do Bayer Verdingen, uma revelafio jogadores, ap6s a tensao de um jogo. 0j sua equipe prin- novo estiio. Sua esperan$a e da Liga 6 que, como goleaaor. grupo caminha lento e ks vezes um poucoa nV'. opal, a Selegao aos poucos, muitos jovens que estao sendo Vogts esti bastante entusiasmado com mais forte, como um trote, para retornar"'"lie Ski Paulo t a favorita ao preparados por Vogts terao condi^oes de a objetividade que os jovens vim apresen- novamente ao vestuirio. Todos estaotftulo do Campeonato Brasilei- chegar i equipe principal com Becken- tando. Acredita que, em pouco tempo, achando excelente o resuitado deste tra-

, *0 <•« Basquete masculino adul- bauer. todos estar&o entrosados na forma de ata- balho.:.^rn2?,h0if2n0^^ TamWmjiestadecidido que quando o que intensivo do novo estiio de futebol Antes do fim do ano, Vogts uk ao

?tTlmiT>l. n. zL"^' atual sair do "'go, possivelmente alemao. S<5 aue acredita ainda ser necess*- Brasil com uma selegao de jovens, para um I>ar^cr«« em 89• quando tennma seu contrato, Vogts no muito trabalho. Antes, os jogadores se teste que considera da maior importAnciaB*~ ejuipe pau- entra em iu^ar Neste caso, a maioria destacavam pelo estiio duro de marca^o para o sucesso do timeSLJoBr^ikira 605 J0^0^ J6 ter4 passado por sua (aliis,elefoiumjogadorassim).Noentan- — Na Europa enfrentamos times ar-^bdode iot«teres iovens escola e facilmente se adaptart ao seu to, afinna que tudo sert questao de trema- mados na base do trabalho, mas futeboldesconhecktosdo wibiico trabalho, em 90 ou mesmo 94. Vogts vem mento. Com seriedade nio seri dificil com arte s6 mesmo no Brasil.A Seles*, do Rio fari o'jogo cuidando ^ momen.to *°% jof dores at6

V deabertura. Enfrenta a equine P°r6® mai? ,ard« ficart « deI tSt Goiis, is 18h30min Em ** 18 anos e log° depots com OS de at* 21

1^,,teguida, jogam Sao Paulo ePari, enquanto Mian A escola de futebol da Liga Aleminambuco encerram a primeira funciona em Duisburg-Widau, num centrorodada. Todas as sele^oes che- de esportes. O local tem oito campos. OMram ontem I tarde a Belo primeiro trabalho consta de um torneioHOrizonte, onde Beam hospe- entre as principais cidades da Alemanhaitedas nos alojamentos do gini- para, no nm, Vogts selecionar cerca de 20

j'J^do Mineirinbo. O campeo- ou 22 iogadores que formario uma Sele^oe off10 *** enccrado **bado. para aisputar o Campeonato Europeu da

AsUltkOfi categoria. Mais tarde, o mesmo seri feito^Q/v Cmnprido o 10° para a formario das Sele^des de 18 e de ati

^QOO dia de provas dos Zl anos.jocos Asiitkos, 0s tremadores alemies, em sua maio-

-h i——— em Seul, a China ria, decidiram que para o futebol ficar maisdistancia-K ca de bonito, mais atraente para os toreedores,w«*<»«ihM Tem agora 141 (64 precisa ser mais agressivo, de aue hi

;—de ouro) contra 129 (42 de necessidade de se buscar mais o gol. Pen- Mb. IWi, ouro) do Japio e 107 (33 de sando nisso, as equipes passaram a jogar Boris campos, boas instalagoes, uma escola mode tar em Bonn

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i ES^ Robson, o atleta numeroda Cortia do Sul na final de Ha*«a—O brasUeiro Robson Caetaoo, 22bbqiiei, sobre o Paquistao, ha- anos, foi escolhido por unanimidade, entre t^c-bitual vencedor da modaudade | ¦; '.

| max e a imprensa esportiva, como o melhorr do contmente aaiitico. |MA atleta dos II Jogosfbero-AmericanosdeAtletis-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hi y] Despedida mo, encerrados no (Utimo domingo, em Havana,

mmm^r — A grnasta nor- ¦HR:' ^HV t _ BH e vend dos novamente por Cuba, com 43 meda-M te-americana lhas. O Brasil ficou em terceiro lugar, atras da¦ Mary Lou Ret- .jjmm Espa nha, com 15 medalhas.

O veloastabrasileiro,que vinha deoHmpica de Los Angeles ^ agt —M L^ftn nf^By^W

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Campeão mundial em 74, Vogts temos futuros campeões da Alemanha

:ora a incumbência de prepararMuitos já estão pintando

Campeão mundial em 74, Vogts temos futuros campeões da Alemanha

'ojíçõo apót 21... D3C

ons campos, boas instalações, uma escola modelar em Bonn

Robson Caetano, a unanimidade

Ouro

Cuba 15Espanha 9Brasil 4Mexico 4Chile 2Portugal 1Colombia 1Equador 0Uruguai 0Argentina 0Peru 0

Prata Bronze Total18 10 43

22158383221i

Brasileiro—Apesar de nào seapresentar comsua equipe prin-ápal, a Seleção

"'"de Sio Paulo t a favorita aotítulo do Campeonato Brasilei-to de Basquete masculino adul-v 'to',

que começa hoje à noite, nou'"ÍÍnísio do Kfinas Tênis Gube,cm Belo Horizonte. Os princi-

i destaques da equipe pau-sio Nilo e Gerson, da

i Brasileira, que atuarãoao lado de jogadores jovens edesconhecidos do público.A Seleção do Rio fará o jogodeabertura. Enfrenta a equipede Goiás, às 18h30min. Emseguida, jogam São Paulo ePará, enquanto Minas e Per-nambuco encerram a primeira"iodada. Todas as seleções che-oram ontem à tarde a BeloHOrironte, onde ficam hospe-

i nos alojamentos do giná-i do Mineirinho. O campeo-|to será encerrado sábado.

Asiáticos —Cumprido o 10°dia de provas dosJogos Asiáticos,em Seul, a China

distancia-se ca acumulação demedalhas. Tem agora 141 (64

, de ouro) contra 129 (42 de| ouro) do Japio e 107 (33 dei ouro) da Coréia do Sul. O

Líbano, mesmo devastado pelai goerra em teu território, parti-i ápa das competições e já obte-I «e uma medalha de bronze. Ai surpresa de ontem foi a vitória< da Coréia do Sul na final de1 hóquei, sobre o Paquistão, ha-1 bítual vencedor da modalidade

do continente asiático.Despedida— A ginasta nor-te-americanaMary Loa Ret-ton, campeã

oHmpica de Los Angeles em84, anunciou ontem em NovaIorque sua retirada, após oitoanos de dedicação total ao es-

rte. Mary Lou se declaroudas seis horas diárias

[treinamento e pretende ago-t se dedicar à Faculdade de

¦ e Comunicação, naversidade do Texas. Mas a

Kia que ganhou medalha

ouro na classificação geral99BH1 Los Angeles, medalha de^jmta por equipe e outras três:~«m provas individuais, hojer com 18 anos, não se afastarás totalmente da ginástica.STrrl

~Z Estadual —

a J^5 Vasco Minasgáse Botafogo, Fia-¦•* \ mengo e Brades- co e Supergas-"*fcfts e Tijuca fazem hoje, às

(i, as semifinais do Campeo-[to Estadual Juvenil feminino

vôlei. O Vasco fará suaeira partida, após duas vi-

jrias, sobre o Iguaçu e o Bra-e, caso vença o jogo,

_ isputará as finais quinta-feiraA.<fcíábado, podendo chegar a um^udftulo no vôlei depois de 38-%iaaos afastado do esporte.

Duisburg-Widau Foto de HansSandro Moreyra

São quatro

os três

mosqueteirosOM toda a pompa e circunstância,

V-* qual três valorosos mosqueteiros,Aurito, Alcides e Antonio, figuras deprimeiro plano do novo Botafogo, pro-clamam o clube definitivamente a salvoda desgraça que por tanto tempo oabateu e o manteve derreado.

E gabam-se os três, não sem razão,de serem os heróicos autores dessafaçanha. A história do glorioso clubepor certo lhes fará justiça.

É lícito, no entanto, por se tratarde uma questão de direito, e também,para que os historiadores do futuropossam ficar bem mais perto çla verda-de, que seja incluída na galeria dosheróis alvinegros uma outra figura par-ticipante desse episódio tão relevantena vida do velho clube. A sua inclusãonào visa de forma alguma a empanar obrilho dos citados mosqueteiros. Elesjá têm seu lugar de honra retido naHistória.

Mas, assim como os três mosque-teiros eram quatro — Athos, Aramis,Porthos e D Artagnan — também naredenção do Botafogo não pode seresquecido um quarto personagem. Éele o banqueiro de bicho Emil Pinhei-ro. Nào sei se assim intitulado o referi-do possa ferir suscetibilidades. A mimem nada afeta. Não conheço Emil, masme dou muito bem com outros de igualofício. Manola, o vitorioso candidato adeputado, é um deles. Zinho, outro,ambos grandes figuras. E ainda o Lu-ciano Pereira, inteligente porta-voz dacontravenção, muito conhecido em to-da a imprensa. Mas, se ferir os melin-dres mosqueteiros, podemos chamarEmil, respeitosamente, de corretorzoológico. O justo é que ele não fiquefora aas páginas da história.

Os três mosqueteiros, Alcides, Au-rito e Antonio, jactam-se de nào tercolocado um só centavo de seu bolso na'grande obra de recuperação alvinegra.E verdade. E nem foi preciso. Quemcolocou, não centavos mas cruzados eaos montões, foi esse nosso devotadocorretor zoológico.

Emil Pinheiro deu ao clube o que'mais o clube necessitava. Ou seja: umtime de bons jogadores.

Fernando Macaé é da lista dele-Arturzinho também saiu de sua fériadiária. Maurício, o extrema que vaiestrear, pegou algum do bicho que nãodeu. E foi Emil ainda quem tornou"possível a renovação do contrato doJosimar, Alemão e outros, com auxíliopor cima da mesa. E continua prome-tendo mais. Já que começou, quer ir:em frente, até ver o Botafogo com timo

campeão. rEmbora tenha feito tudo isto senv

alarde, apenas por gostar do Botafogo,*nào tendo nenhuma preocupação de:publicidade, microfones, entrevistas^essas coisas, mesmo porque não é dadoa aparecer, não deixa ae ser um atonobre dos três mosqueteiros, reserva^rem para Emil Pinheiro um canto de.página nessa bela história da resurrei^çáo do Botafogo.

Creio que não é pedir muito, nem.querer ofuscar o brilho da façanha dosguapos mosqueteiros, solicitar ainda ainclusão, numas poucas linhas que seja,,do nome de Tete, perdão, do presiden-te Alternar Dutra ae Castilho. O presi-,dente do Botafogo sempre foi um ad-ministrador de muita competência. Du-rante anos exerceu o cargo de Secretá-rio de Finanças do Rio de Janeirq, noGoverno de Negrão de Lima. E doramo. Por isso, estamos certos que eledeve ter alço a ver com essa recupera-çáo financeira tâo festejada.

Ao se contar essa bonita históriado renascer da estrela solitária — écapaz de dar até samba-enredo — ga-ranta-se, pois, a exaltação aos Auritos,Antonios e Alcides, de grandezas mil;mas reserve-se um espaço, modesto;que seja, para o desprendido corretorzoológico e para o dedicado presidentedo clube.

Procedendo dessa forma, creio quenão se estará fazendo nada parecidocom pesquisa eleitoral e sim contando aautêntica história da recuperação doclube alvinegro. Ganha-se credibilida-de, porque fica-se mais fiel aos fatos,mais perto da justiça e da verdade.

E, acima de tudo, a verdade e ajustiça eram um lema sempre invocadopelos bravos mosqueteiros, fossem elestrês ou quatro.

Que a luz da justiça se faça presen-:te. Amém.

?Histórias — Ferreirinha andava como Vasco em excursão pela Europa. EmViena, tendo de ir ao aeroporto buscaruma encomenda, tomou um táxi. Co-mo só traçava o seu português, valeu-seda mímica e, com gestos e ruídos ten-tou imitar um aeroporto.

— Ruuuuaaaannnn,ruuuuaaaannnn — fazia o barulho deum avião, acompanhando o ruído commovimento das mãos para baixo e paracima. Ruuuuaaaaannnn.

O motorista, a princípio espanta-do, acabou dando sinais de ter entendi-do, e 20 minutos depois deixava oFerreirinha diante de um iluminadoparque de diversões, ao mesmo tempoem que lhe apontava uma imponente erecurva montanha russa cheia deRuuuuuaaaaannnnn...

Robson, o atleta número um em Havanatada por Adauto Domingues, nos 3.000 metros,com 8m31s91. Adauto obteve também a meda-lha de prata nos 5.000 metros, com 13ra50s36. Aprova foi vencida pelo espanhol Abel Anton,com 13m49s76.

A surpresa do torneio foi o juvenil cubanoLuis Bueno, que venceu o salto em distância,com 8,25 metros, a melhor marca do ano e umadas melhores de todos os tempos. Nesta prova, obrasileiro Olivier Cadier foi medalha de bronze,com 7,72 metros, atrás do cubano OsvaldoLanondo, com 7,83 metros.

No último dia de competição, o Brasil aindaobteve medalhas no salto em altura feminino,através de Orlane Lima dos Santos, com 1,76metros (bronze), e no revezamento feminino4*100m, formado por Erondina Barbosa, Ro-berta Corrêa, Claudilea Matos dos Santos eSheila de Oliveira, com 46s29 (prata). Os próri-mos Jogos íbero-Americanos, em 1988, se reali-zarào no México.

Quadro de Medslhss

O craque do futuro

nas escolas alemãs

Bonn — É na escola que se aprendefutebol. Pelo menos passou a ser assim naAlemanha Ocidental. Decepcionados comas derrotas nas finais das Copas da Espa-nha, em 82, e do México, em 86, a LigaAlemã entregou ao campeão do Mundo ae74, Berti Vogts, a responsabilidade deensinar aos jovens, com idade a partir de15 anos, que a filosofia de jogo daqui parafrente sera baseada na força ao ataque. Osdirigentes acreditam que já em 90, oumesmo em 94, a Seleção estará integradaao novo esquema.

Vogts vem sendo bastante incentivado-por Franz Beckenbauer, que dirige a Sele-çáo principal. Afinal, Beckenbauer vemencontranao muita dificuldade para impor,desde agora, um ritmo ofensivo ao seutime, devido à falta de jogadores para onovo estilo. Sua esperança e da Liga é que,aos poucos, muitos jovens que estão sendopreparados por Vogts terão condições dechegar à equipe principal com Becken-bauer.

Também já esta decidido que quando oatual técnico sair do cargo, possivelmenteem 89, quando termina seu contrato, Vogtsentra em seu lugar. Neste caso, a maioriados jogadores já terá passado por suaescola e facilmente se adaptará ao seutrabalho, em 90 ou mesmo 94. Vogts vemcuidando no momento dos jogadores até15 anos, porém mais tarde ficará com os deaté 18 anos e logo depois com os de até 21anos.

A escola de futebol da Liga Alemãfunciona em Duisburg-Widau, num centrode esportes. O local tem oito campos. Oprimeiro trabalho consta de um torneioentre as principais cidades da Alemanhapara, no fim, Vogts selecionar cerca de 20ou 22 jogadores que formarão uma Seleçãopara disputar o Campeonato Europeu dacategoria. Mais tarde, o mesmo será feitopara a formação das Seleções de 18 e de até5l anos.

Os treinadores alemães, em sua maio-ria, decidiram que para o futebol ficar maisbonito, mais atraente para os torcedores,precisa ser mais agressivo, de que hánecessidade de se buscar mais o gol. Pen-sando nisso, as equipes passaram a jogar

12 - CD2DT1B13 - CSC. P4814 • PxP . B4015 - TRIDBxC16 • DxB.. D2817 - P4TOIXPB18-PxP.. PxP19-C40.PSC20 • P3BTR1D21 • T2D.. D3CEmpai*

Havaaa—O brasileiro Robson Caetano, 22anos, foi escolhido por unanimidade, entre téc-nicos e a imprensa esportiva, como o melhoratleta dos II Jogos íbero-Americanos de Atletis-mo, encerrados no último domingo, em Havana,e vencidos novamente por Cuba, com 43 meda-lhas. O Brasil ficou em terceiro lugar, atrás daEspanha, com 15 medalhas.

O velocista brasileiro, que vinha de excelen-tes vitórias nos 100 e 200 metros, no MeetingInternacional Sears-Ford, semana retrasada, emSão Paulo, repetiu o sucesso nas duas provas, eainda foi figura determinante no revezamento4xlOOm, que também ganhou medalha de ouro.

O melhor resultado de Robson Caetano foinos 100 metros rasos, que venceu em 10s02,novo recorde brasileiro e sul-americano, e se-gunda melhor marca do mundo este ano para adistância, só superada pela do campeão mundialBen Johnson, do Canadá, que chegou a 9s95. Orecorde mundial dos 100 metros pertence aoamericano Calvin Smith, com 9s93.

— Foi uma surpresa marcar este tempo,pois não pensava que pudesse fazer uma corridatão boa nos 100 metros. Sou basicamente umcorredor de 200 metros, mas terminei muitobem esta temporada nos 100 — explicou ovelocista, cujo melhor resultado para a distânciaera de 10s20.

Apesar disso, Robson Caetano não planeja-va coner os 200 metros em Havana, e acabouentrando na prova em substituição a um compa-nheiro que ficou doente. Resultado: nova meda-lha de ouro, em 20s95. desta vez bem inferior aseu melhor resultado no ano, 20s28, obtido naEspanha. A terceira vitória de Robson Caetanofoi no revezamento 4xl00m. completado porCarlos Amorim dos Santos, Katsuhiko Nakaya eArnaldo Oliveira. O quarteto brasileiro marcou39s30.

A equipe do Brasil terminou a competiçãocom quatro medalhas de ouro. a última conquis-

Xadrez tem

empate em

21 lancesLeningrado, URSS — Foram

necessários apenas 21 lancespara que Gary Kasparov e

>0j Anatoly Karpov empatassem a,lt ,20* partida do match que„ disputam nesta cidade pelo tí-

tulo mundial de xadrez. A si-... Inação agora é de 10 pontos

para cada um, o que beneficiaKasparov, atual campeão, queconservará o título se comple-tar a 24* partida da série em

/igualdade de pontos com o ad-^..Vçrsário, ou seja, 12 a 12.tI, A quatro partidas do final douü match, depois de uma semana

,dc emoções (Karpov venceu"fcrés partidas seguidas e Kaspa-

rov pediu o adiamento de sex-U-feira para ontem da 20*), o

• ;jgue os analistas notaram, aofim dos 21 lances, é que tanto o

.: campeão como seu desafiantejoçaram com muita cautela,evitando ousadias arriscadas.

Em posição rigorosamente«uai — em número de peças e

.. em possibilidades estratégicas— tudo fazia crer que, se conti-

/;.,nuassem, não teriam como evi-uiitpar o empate. Kasparov foii quem propôs darem a partidau,],por encerrada depois que Kar-?(M,pov fez um ligeiro recuo de

dama.. A próxima partida, a 21*,

esti marcada para amanhã.- Karpov jogará com as peças

brancas.

w|A partida, ggg |

mais à frente, com bom resultado: os timescom esquema de força de ataque, v£mconseguindo melhores colocações na tabe-la. E mais importante ainda é que a torcidavem dando apoio total a este tipo de jogo.Quando uma equipe atua defensivamente,acaba muito criticada.

Para poder organizar as jogadas deataque, Beckenbauer e Vogts vem tendodificuldade de encontrar jogadores de ta-lento para o meio-de-campo. Homens que,com lançamentos, possam buscar um cami-nho mais rápido para o time chegar ao gol.Na Seleção principal, Beckenbauer temusado alguns jogaoores jovens, mas aindanão conseguiu reformular, como deseja, otime aue esteve no México. Mesmo assim,quer aar chance a Stefan Kuntz, ponta-de-lança do Baver Verdingen, uma revelaçãocomo goleador.

Vogts está bastante entusiasmado coma objetividade que os jovens vém apresen-tando. Acredita que, em pouco tempo,todos estarão entrosados na forma de ata-que intensivo do novo estilo de futebolalemão. Só que acredita ainda ser necessá-rio muito tranalho. Antes, os jogadores sedestacavam pelo estilo duro de marcação(aliás, ele foi um jogador assim). No entan-to, afirma que tudo será questão de treina-mento. Com seriedade não será difícil

encontrar jogadores de categoria para jo-gar agora e futuramente na Seleção pnn-ripai.

Apesar de o Brasil ter sido eliminadoantes da final da Copa, Vogts diz sempreque ainda considera o estilo brasileiro omais bonito, pela arte individual da equi-pe. Lamenta que na Alemanha Ocidentalseja mais difícil encontrar jogadores habili-dosos, mas acha aue é trabalhando nasescolas que se poae formar futuros era-ques.

Uma novidade no futebol alemão éque, após uma partida de Campeonato, otime vai ao vestiário, toma banho e voltamais tarde a campo para dar um passeiopelo gramado. Os treinadores acham queisto é a melhor maneira de relaxar osjogadores, apôs a tensão de um jogo. Ogrupo caminna lento e às vezes um poucomais forte, como um trote, para retornarnovamente ao vestuário. Todos estãoachando excelente o resultado deste tra-balho.

Antes do fim do ano, Vogts irá aoBrasil com uma seleção de jovens, para umteste que considera da maior importânciapara o sucesso do time.

— Na Europa enfrentamos times ar-mados na base do trabalho, mas futebolcom arte só mesmo no Brasil.

A violencia invade os campos. Ate quando?

Nas Laranjeiras, Romerito FOtOS l

^ G0m6S

Bot&fogo VW€ did eldmas ainda ficara peb menos um TIQ,

VCS GFCl (ifse. Nos proximos dias, conti- y

Iff) PdllllBlTClS

bertO COIOCOU 0 gesso na perna \ • |sb< Jj|j ponta Mauricio, contratado ao Amenca na sexta-feira, estava

direita e assim permanecerd "if. 7? BE lis presente e era dla do seu aniversAno (24 anos). Os torcedoresnnr rinrn cpmantK Dennis um "5 HI--Hi H trouxeram-lhe um bolo e guarani. Todos comeram e bebe-por cinco setnanas. Lfepoa, • ¦ y ifc-: ram. Zagalo at* improvisou um discurso para saudar o novonOVO aparelho de gesso, e mats | reforqo. Falou da sua catcgoria e da esperan^a que elecinco OU seis semanas de inativi- E| ^ H^RIiW4 represent* para o novo Botafogo. Logo depots levou osj j iflli' ,| ^'i •••.• M.J iogadores para um treino titico. Ai. o ambiente mudou.

£ d tual do ;.Sjj| Helinho, mais uma vez, fez com que Zagalo pcrdesse a

futebol brasileiro. A escalada ^111 M. '4

4yL I i I Jj ^Mg P - Sc« Zagalo, eu estou com dores na virilha direita.

An \,ir,lor,rin tnmnn rnntn Ant Hwr^fT MM fv I ^» Nio d4 para conttnuar treinando e nem para viajar. Amanhada Violencia tOttlOU conta UOS cu vcnjj0 aqUj para treinar — disse Helinho. com apenas dczcompos, levando os principals VV' minutos de treino.iogadores a ficarem mais tempo ^0% '^

il if /1 0uase Km olhar Eara Helinho. Za^?'° C0I!rordpu-eomLZ J*nnrtnJ*„tn mtAim An nue um gesto de cabe<;a. E seguiu onentando os jogadores nono departamentO medico ao que 9^BSjlA i 1 « treino t&tico. Mas se notava que estava irntado.ao lado de seu instrumento de Obrigado a fazer alterai;6es em eonsequinda da inespe-trabalho a bola. Romerito rada contusao de Helinho. Zagalo disse que Lulinha volta aoa n0cto Cnmnonnntn v-time e Berg vai para a ponta esquerda. Enquanto definta o

AdalbertO, neste Lampeonato time para o jogo de hoje i noite com o Palmeiras, ele naoBrasileiro, foram as maiores VI- ^deixou de voltar a se referir a Helinho:timas das entradas violentas - N4°i P0^^!- semP,rLe aa?n!ece al*un.,a ~isa com

qfgumas nem desleais (cotno este tapaz. Agora, vmlha. Acho o guc

Romerito), mas na virilha qualauer

hiAn n fiitphnl An quero me0 JUteOOl op^cs para poder superar problemas de qualquerMauricio nao podia ter

bara dar inicio a uma "cruzada A outra de foi a aus^ndan n nop Alemao no treino. Chegou

particular. que estavaa ficarAn Tribunal da Federacdo. De- Ouanto novos

uma modificaqao no (que ontem

go o A^ico nogo Brasileiro Disciplinar de Fu- - Mauricio me disse nue nao tem treinado coletivo,°L„I r ^ „,,„ Jvcain tnnthSm - fi " S6 deve voltar aentro de urn mes entao nao pode estar em boa forma. Fica em Marechal com otebol. E o que deseja tambem o Romerito, ja sem o gesso, ainda andara como auxuio .

preparador fisico e, domingo, acho que jd pode vestir a camisamidico Giuseppe Taranto, que do Botafogo. Arturanho vai esperar mais tempo para read-nos seus 23 anos lieado ao Fla- TVT Ttl r i A*± Atma quirir a melhor forma. Afinal, nao joga h4 trds meses.

j mengo nunca havia trabalhado J>0 Tia, lala-SC ate em COQlgO ae CUld

tanto como agora. EI Toronto Ligado ao Ramtngo hi 23 anos, que deve havei um processode cons- obriga(6nomas6nece^U Naorm: ^O QUOUVO-nGSTO, (1

I quem langa a pergunta no ar: riodo em que, progressivamente, nentiza?ao que elimme a violdncia pelo unpoi^ sevm J "» I*J®J? °Ati quando essa situa- Snstatou essa escalada da violencia do menos dentro dos campos. Atualmente, cofres da CBF. Falei

^ O'^ .

Saopermanecerd? SoS^ges^a^S tSA'SES.«J«>Jw- teOTW. (IgOrd e OUtl d

Romerito ainda Sgeriulffejo dTSm' conselho de deu ^explica^oes

sobre o retonio de realiza^ao de exame em jogadores d^ j ontem — na vdspera houve o jogo com a Portuguesa — os

etica formado exdusivamente por joga- Cantarele, Leandro, Adalberto, Bebe- duas equipes em toaos os j jogadores do Palmeiras, ap6s a revisao mddica, entrega-espera um mes dores, por nao confiar mais na aqao de to Zico, Adflio, Socrates e Marquinho, CamDeonato brasileiro ram-se aos cilculos. Terminadas as contas, o tdcnico

a * c„„t j, Ha leis coercitivas nem na repressao por todos em recupera$ao de opera^oes ou e V , I.azaro- Carbone concluiu que sao necess^rios quatro pontos, noA fase finddarecu^rasaode dos tribunals esportivos. contusoes. Aj£^T^GiSSto mlnimo, nos tres prtximos jogos para garant.r a dassifica-

fT qLl SSitouSk Do lado de dentro do campo, cor- Adalberto ficarS com a perna gessa- ne recebeu (do nng&» G gjJJ Significa quc o time tem que atacar, mas tamWm nao

perna esqSerda por 28 dias, ele se F|J° HoSrT mSiS C ^^m^Se^^T'tt^"5? poderao voltar ao time na partida de pode deixar de se defender de um Botafogo perigoso e emsubmeteu a umfs^rie de exames lJSe a oSmdadfde a Se IS mScoo5«is semanas, domingo, com o Atl^tico Paranaense, busca .gualmente, de pontos important*,radiogrdficos na tarde de ontem, na indagado sobre^ a posstbUidafle _ae a gesso e nw mas anco ou

^ ^ oJ em c^ba, sa0 Leandro e Aflton. O amb.ente, para agravar a s.tua<jao do Palmeiras,clinica do medico Arnaldo Santiago. rff^mro ISS5S wean soShr £SbJ para que possa se apoiar na - Ainda bem que temos uma se- nao i bom. 0 afastamento do goletro Leao e a pun.^o deA fratura esti consolidada, e Rome- aa den(r° 'fflKboFSoconseane

oernadireiu masamdadependendode mana inteira para poder avaliar quem £der provocaram uma ense de relaaonamento entre osrito fica ainda mais um mes em „ n^S nem n^ SLSSt- KS pode entrar no time. J4 sei que Leandro jogadores e Carbone. Ele diz que "Eder 6 temperamental,recuperaqao. to Imaeine se vai oensar em fundar um Tambem revoltado com a violenda e Aflton serao liberados para os treinos xinga todo mundo' e, bem ou mal. tem mantido sua

Ele j^ vem fazendo exerddos SiSSto de ronwientizacao - disse exibida pelo Botafogo da Parafba no e, nesse caso, tem a vofta assegurada, autoridade. Poder que diluiu no Campeonato Bras.leiro ede musculaqao hi algum tempo e, Sdcrates ultimo domingo, o presidente George entrando Aldair na lateral-wquerda. que Carbone po- partir de agora, intensifica estes trei- Taranto oorem achaaue i inevit*- Helal afirmou ter tornado providendas Mas j4 tratei de requisitar Mainaao, de perder se o p.Tinrn,.s b/vtawwinamentos para cue obtenha o recon- vd Kv^ ^Juestoes de junto i CBF para a volte do exame nosso lateral^uercto junior que «t4 Palmeiras nao PALMEIRAS BOTAFOGOdicionamento aa musculatura. violenda nos campos entre os pr6prios antidopiiig obrigat6rio, como forma de tremando com a Sele^ao Canoca, pre veneer hoje. Nao Dttinho I Josim&rprindpio, andari com o auxflio de ioeadores K diminuir os cbos de fratura, agora parando-se para disputar o Campeona- h4 insatisfa ^30 s6 Juarez I Minnhomuletas atd recuperar os movimen- J°ga^ ^ evolucao da violfinda nos rotineiros. l? Braaleiro de Jumores disse Laza- entre o elenco, OMyIr v^n«rtos normais da perna — explicou campos 6 semelhante k social. Penso — Atualmente, o exame nao 6 niU"

J mas, principal-medico do Flummense. mente, entre OS Jorylnho I Lulmha

^Em^ra

Arnaldo SMtiago^nao^ <hngentes.

^Leao

MlrandinhA | Fernando MacaA

Hnrta nilpr Adalberto com o gesso, na Gdvea"Agora, so Ihe resta esperar* que a jogos restantes, indepe'ndente das variaqocs da tabela deilUIld 4UCI Aaaioeno com u se**u, o dassificatfo. Claro. teria sido melhor se o Bahia ganhasse do

J 1 Atktico, como serf 6timo o Operfrio veneer amanha (hoje)mudanca aa lei ^^- comentou Joel Santana.

O combate ^violencia podeK)rnap« Jo&„ galria.Tltia _T StSS^SSirSt'XSSEaS-rtS dt ^pJS^MlO

Federa^o, pelo auditor Francisco _ , . jjKTfS! t HZSTt

M°maro"da! SucT(io'"joTgJ aamha" Q PlviSO DfCViO Fiecis«no> esui coascicntes de ludo - Icmbtou Rolcno.

sen. a reformula?ao do artigo 310 do W U' XkJv^ F . ^hmm¦CMgo Brasileiro Disdplinarde Futebol. /^Adalberto est£ com a perna da Parafba s6 foi expulso porque Mas sei queestavam muito satisfei- fi> iiiiiiinimfn RrftsilpiroO artigo 310, que preva as "vias de (J auebrada E aeora? O pior 6 todos perceberam que Adalberto tos com a tdcnica e a titica empre- CftHipeOIiaw) UraSlieirOfato", determina suspensao de dots J

jogador do Kamengo teve tinha fraturado a perna. Entao, foi Rates no campo: o sanwfo, a1 des- —

quatro jogos do agressor. Para que aviso nrdvio Nem sei como nao expulso, quando ji deveria ter sido fcaldadee tudo mais. Aposto que OnipoAssjsssgsfc ^« &-J. * asss&rjs s; sstm &s

*540 pauB ^ ^2,n m"

inatividade da vftima da agressao. tal, deixava o barco correr e hs visivel intengao cnminosa. de esportescuja finalidade principal Ope?4no-MT x Ati6tico-GO CuiabA, 2ihi5minA modificaqao nao depende do vezes se lrntava com algumas reda- Fui jfi ver Q jogo para ver 0 _ ^ menos era essa a id6ia do Piaul xTuna Luso Terestna. 2inibm.n

STJD da CBF, nem do CND. Se for ma?oes dos jogadores do Hamen- estddio e suas "inovagoes". De no- jj. Americo Filho quando o fundou pITmeiras x Botafogo Pacaombu. 2ihdeterminada pelo Mintstro da Educajao, go. Esse individuo e que devena ser mesmo, somente a tinta que 6 a pr&tica de futebol. Ningu6m Cofnerdai x Portuguesa Campo Grande, 15h30mmestarf aprovada em dots dias - disse punido. Uma pumgao muito sim- passaram nas paredes. No mais, 6 o foi presK0 e tem gente da imprensaHorta que lembroui os^casos; des Zjco, pies: nao pode apitar jogos de fute- ^esm0 fo^ feito para a fmalida- dizePndo que a c|usa do comporta-Assts (ate agora inativos, enquanto os bol. Mas isso nao vai acontecer. O d con^das de cachorros. A policia mento desse time e o doping Nada r ,1que os atingiram continuam em auvida- maximo sera a suSDensao do fadno- V , •„ 0,;„0 „ ¦mmvpltanm mento "esse nme e u aupiug. Lotena — Cento e vmte e nove apo^tadores fizeram 13$), Romerito (lance addental, segundo S P^O im dS^minenS do feCh°U 3 i°gaU^ L f l Z dlSSO' 0 d°PJDg em fUteb°' "3° pontes no teste 824 da Lotena Esportiva. Cad. um vai recebern nMnHn Hnrtat e nor ultimo o de ra rono, um aos componemes uu a arquibancada de futebol. Nao causa isso. Acontece que certos k$ 118 mtl 525.63. i* descontado o lmposto de Renda. DoisAdalberto oue teve a^eraS fraturada ^ndo que veio aqui, quer dizer a ^rve. & espa?os sao para

"casa da homens que dirigem oMfutebol. SultadT- de jigos ad.ados por da gre.e d„soelo twnta-direita Porto do Botafogo- Niterbi, disposto a quebrar alguem. poule" e drculagao dos apostado- propria CBF e mesmo seus tribu- tnpulantes da Vasp: os de numeros 4 (\asco e Piaui) e 6tfBSSir Antes do lance'.ja tinhamoS v,S-to res. S6 botando abaixo e fazendo £aisP passam por cima de tudo. (Botafogo do Rio e Santa Cmz) - foram eontae«dos atravesPB, no ultimo aomingo. quatro ou cinco cuja intengao 01„rn de soneio. Para ambos. deu eoluna do raeio. SSo Paulo voltouEste rapaz (refena-se a Porto) vai a mesma do Porto- quebrar uma OUtr°' importante e o voto que esses clu- a apresenIar 0 maio: niimero de acertadores: 58 CK outroscumprir suspensao automata e, como _ ;uizjnho ^ oortando Mas nao e isso. Seguinte: fiquei bes podem dar. O resto que se ^o de Minas Gerais (15). Rio de Janeiro (13) Bahia (oito).STJD se reune as ter?as-fetras. so na como se estivesse arbitrando uma postado atras do "banco" do time dane. E os senhores querem gente Parana (oito), Rio Grande do Sul (sete) Goias (cuico),pr6xima semana sera julgado. O Botafo- como se esuvesse arDuranuo un v

Nan «-i miem i auem nns estadios de futebol"1 Pernambuco (quatro), Brasilia (tres). Parafba tdois). Santai go da Paraiba certamente estara elimina- partida normal. O jogador do time da Paraiba. Nao sei quem e quem. nos estadios de nittDoi. Catanna (dois), Amazonas (um) Espirito Santo (um), Mara-

do e a suspensao cancelada. Ele volta nhao (um) e Mate Grosso do Sul (um). Os jogos do proximo' jogar e Adalberto. so no ano que vem — '«te, 825. estao todos previstos para domingo.

i concluiu.i-

A violência invade os campos. Até quando?

Fotos d© An GomesNas Laranjeiras, Romerito

tirou o gesso da perna esquerda,mas ainda ficará pelo menos ummês fora do time do Fluminen-se. Nos próximos dias, conti-nuará andando com o auxíliode muletas. Na Gávea, Adal-berto colocou o gesso na pernadireita, e assim permanecerápor cinco semanas. Depois, umnovo aparelho de gesso, e mais jggcinco ou seis semanas de inativi-dade.

Esse é o quadro amai do ||futebol brasileiro. A escalada g|da violência tomou conta dos ¦campos, levando os principais ¦jogadores a ficarem mais tempo ¦no departamento médico do que ¦ao lado de seu instrumento de Itrabalho, a bola. Romerito e BAdalberto, neste Campeonato IBrasileiro, foram as maiores ví- Itimas das entradas violentas — Ialgumas nem desleais (como a Ique vitimou Romerito), mas Isempre violentas. I

Por tudo isso, o futebol do IRio de Janeiro já se movimenta Ipara dar início a uma "cruzada Icontra a violência". E o que Ifará Francisco Horta, auditor Ido Tribunal da Federação, pe- Idindo uma modificação no arti• Igo que rege a violência no Códi- Igo Brasileiro Disciplinar de Fu- Itebol. É o que deseja também o Jmédico Giuseppe Taranto, quenos seus 23 anos ligado ao Fia-

i mengo nunca havia trabalhadotanto como agora. E é Taranto

I quem lança a pergunta no ar:Até quando essa situa-

ção permanecerá?

Romerito ainda

espera um mêsA fase final da recuperação de

Romerito começa a partir de hoje.Livre do gesso que imobilizou suaperna esquerda por 28 dias, ele sesubmeteu a uma série de examesradiográficos na tarde de ontem, naclinica do médico Arnaldo Santiago.A fratura está consolidada, e Rome-rito fica ainda mais um mês emrecuperação.

Ele já vem fazendo exercíciosde musculação há algum tempo e, apartir de agora, intensifica estes trei-lamentos para aue obtenha o recon-dicionamento aa musculatura. Aprincípio, andará com o auxílio demuletas até recuperar os movimen-tos normais da perna — explicou omédico do Fluminense.

Embora Arnaldo Santiago não

Í queira fixar um prazo para sua volta,Komerito está confiante em já estar

, defendendo o time do Fluminense! dentro de um mês. Lembra quesempre se recuperou rapidamente decontusões. Está tão animado em re-tornar logo que foi ao Maracanãassistir à denota para o São Paulo.Ficou nas arquibancadas. Diaria-mente, fará treinamentos nas Laran-jeiras.

Outros três jogadores do Flumi-nense vitim dos por graves contu-sões já estã treinando normalmen-te: Aldo (fratura da perna), Assis(operação no joelho) e Delei (opera-ção no púbis). O primeiro a voltarserá Delei, o aue deverá acontecerlias próximas auas semanas. Aldo,semana que vem, já estará começan-do a partidpar dos coletivos. E Assis-ainda demora mais um pouco, porcausa da atrofia. Todos serão libera-dos para jogar ainda este ano. Sedepender do Departamento Médico,

Fluminense, aesde que classifica-do, estará com sua força máxima nasfases mais dedsivas do CampeonatoBrasileiro.

Assis e Paulinho também fica-ram algum tempo fora, mas estãoliberados para togar com o Ceará,amanhã. A delegação viajou paraFortaleza no final da tarde.• R

Horta quer a

mudança da leiO combate à violênda pode tornar-se

mais eficaz a partir de hoje. Será encami-nhada ao Tribunal de Justiça Desportivada Federação, pelo auditor FrandseoHorta, sugestão para que seja pedida aoMinistro da Educação, Jorge Bornhau-sen, a reformulação do artigo 310 doCódigo Brasileiro Disdplinar de Futebol.

O artigo 310, que prevê as "vias defato", determina suspensão de dois aquatro jogos do agressor. Para que aviolênda seja contida, Horta sugere quea suspensão corresponda ao tempo deinatividade da vítima da agressão.

A modificação não depende doSTJD da CBF, nem do CND. Se fordeterminada pelo Ministro da Educação,estará aprovada em dois dias — disseHorta, que lembrou os casos de Zico,Assis (até agora inativos, enquanto osque os atingiram continuam em ativida-de), Romerito (lance addental, segundoo próprio Horta) e, por último, o deAdalberto, que teve a perna fraturadapelo ponta-direita Porto, do Botafogo-PB, no último domingo.

Este rapaz (referia-se a Porto) vaicumprir suspensão automática e, como oSTJD se reúne às terças-feiras, só napróxima semana será julgado. O Botafo-go da Paraíba certamente estará elimina-doe a suspensão, cancelada. Ele volta ajogar e Adalberto, só no ano que vem —

i concluiu.

Luis CarloaJommaxMm.nn.hoLeisVáffnerLuiainhoAlemAoLulinhaTeôfiloFernando MacaéBergTécnioo Zagaio

campos

Loca]- Paoaambu. alhISmin Juiz: Edaon AIoáolaia do Amorin

Adalberto com o gesso, na Gávea^Agora, só lhe resta esj^r que a recuperação seja

João Saldanha

O aviso prévioMas sei que estavam muito satisfei-tos com a técnica e a tática empre-gadas no campo: o sarrafo, a des-lealdade e tudo mais. Aposto que ojogador Porto não será punido nemadvertido por seu clube, um clubede esportes cuja finalidade principal

pelo menos era essa a idéia doZé Américo Filho quando o fundou

é a prática de futebol. Ninguémfoi preso e tem gente da imprensadizendo que a causa do comporta-mento desse time é o doping. Nadadisso. O doping em futebol nãocausa isso. Acontece que certoshomens que dirigem o futebol, aprópria CBF e mesmo seus tribu-nais, passam por cima de tudo. Oimportante é o voto que esses clu-bes podem dar. O resto que sedane. E os senhores querem gentenos estádios de futebol?

da Paraíba só foi expulso porquetodos perceberam que Adalbertotinha fraturado a perna. Então, foiexpulso, quando já deveria ter sidobem antes, ao praticar tentativas devisível intenção criminosa.

Fui lá ver o jogo, para ver oestádio e suas "inovações". De no-vo, mesmo, somente a tinta quepassaram nas paredes. No mais, é omesmo cjue foi feito para a finalida-de: corridas de cachorros. A políciafechou a jogatina e aproveitarampara arquibancada de futebol. Nãoserve. Os espaços são para

"casa dapoule" e circulação dos apostado-res. Só botando abaixo e fazendooutro.

Mas não é isso. Seguinte: fiqueipostado atrás do "banco" do timeda Paraíba. Não sei quem é quem.

©Adalberto está com a perna

quebrada. E agora? O pior éque o jogador do rlamengo teveaviso prévio. Nem sei como nãoaconteceu antes. O juiz, Alvimar detal, deixava o barco correr e àsvezes se irritava com algumas recla-mações dos jogadores do Flamen-go. Esse indivíduo é que deveria serpunido. Uma punição muito sim-

Eles: não pode apitar jogos de fute-

ol. Mas isso não vai acontecer. Omáximo será a suspensão do facíno-ra Porto, um dos componentes dobando que veio aqui, quer dizer, aNiterói, disposto a quebrar alguém.Antes do lance, já tínhamos vistouns quatro ou cinco cuja intençãoera a mesma do Porto: quebrar umaperna. E o juizinho se portandocomo se estivesse arbitrando umapartida normal. O jogador do time

Qrupo AOperáno-MS x Sâo Paulo .Grupo COperário-MT x Attético-GOPiauí x Tuna LusoGrupo DPalmeiras x Botafogo Comercial x Portuguesa

Campo Grande. 21h15min

Cuiabá, 21h15minTeresina. 21h15min

Pacaembu. 21 hCampo Grande, 15h30min

m

Vence hoje a taxade incêndio paraimóveis com finalde registro seis.

JORNAL DO BRASIL

Cidade

TRE divulga listados postos de distribuição

dos novos títulos deeleitor (Página 4)

em

NAO pode ser vendido separadamente Rio de Janeiro — Terça-feira, 30 de setembro de 1986 Circulação restrita ao Grande Ric

Darcy muda campanha para

evitar derrota

O alto comando do PDT decidiumudar e intensificar a campanha do parti-do para evitar a derrota do professorDarcy Ribeiro para o candidato da Alian-ça Popular Democrática, Wellington Mo-reira Franco. Os efeitos práticos dasmudanças deverão aparecer nos próxi-mos 15 dias, sob pena da implosào dacandidatura Darcy.

Do arsenal da nova campanha doPDT fazem parte uma melhoria dos pro-gramas de televisão no horário de propa-ganda gratuita, a participação do prefeitoSaturnino Braga nos atos públicos a par-tir da amanhã, colocação de cartazes,oot-doon e galhardetes nas ruas e aatuação também em separado do gover-nador Leonel Brizola e de Darcy Ribeirono corpo-a-corpo, para multiplicar a pre-sença do PDT.

"Agora ou vai ou racha", disse umdos participantes da reunião, que se reali-zou no apartamento do candidato a vice-governador, Cibilis Viana, vizinho deDarcy, na Avenida Atlântica. Estiverampresentes, além dos dois, Saturnino Bra-ga e seu vice Jó Rezende, os deputadosJosé Frejat e Luiz Alfredo Salomão, o ex-secretário Vivaldo Barbosa e o coordena-dor da campanha de Darcy, Washingtonde Souza. Brizola chegou por último,quando a reunião já havia começado,porque vinha do Rio Grande do Sul,onde fizera campanha até de madrugada.

Todos criticaram a última pesquisado Ibope publicada pelas organizaçõesGlobo, que deu a Moreira uma vantagemde 30 pontos sobre Darcy, embora apon-te 64% de indecisos.

No entanto, foram unânimes tam-bém as críticas sobre a campanha deDarcy. Sua fragilidade, gerando um cfr-culo vicioso, reflete-se na menor entra-da de recursos. Recebe-se no momentoem torno de 10% do previsto. "Aspróprias pesquisas tendenciosas influemnas contribuições", comentou Brizola,segundo uma testemunha.

A autocrítica prosseguiu com umacobrança direta da participação do prefei-to Saturnino Braga na campanha. Oprefeito reconheceu que sua ausênciaparecia omissão, quando a causa de tudo— alegou — é o excesso de trabalho naPrefeitura. Mas Saturnino prometeu en-trar em campo a partir de amanhã, com-parecendo aos atos públicos até mesmono interior O vice-prefeito Jó Rezendecontinuará ajudando a Darcy, sobretudono contato com entidades comunitárias,aproveitando seu prestígio como ex-presidente da Famerj.

A programação do PDT pela televi-são recebeu críticas gerais em todos ossentidos, desde a qualidade técnica até oconteúdo. Mais tarde, no comitê centralda campanha, a própria coordenadorados programas, Tatiana Memória, reco-nheceu as falhas técnicas, por escassez derecursos. "Um dia desses o BrandãoMonteiro (candidato â Constituinte) saiucom umas cores esquisitas, parecia umpalhaço, "uma pena", lamentou.

Ela explicou que para toda a campa-nha o PDT só tem uma cftmera própria.Há três dias conseguiu alugar outra paraacompanhar Darcy e fazer outras grava-çóes externas. Antes a única câmera exis-tente servia para tudo. Resultado: quan-do ia para fora, interrompiam-se as |vações dos candidatos no estúdio,disso, só há questão de uma semana foiinstalado um setor próprio de montageme a campanha ganhou um caminhão deexterna, embora ainda sem condições deser operado. A imagem melhorou tam-bém com depuração na TV Manchete.

Espera-se a cessão de mais duas cá-meras, para tornar a propaganda mais

ágil, em condições de competir com a domaior rival, Moreira Franco. Além disso,vários profissionais de TV apresentaram-se voluntariamente para ajudar. Em ter-mos de conteúdo, decidiu-se que ex-se-cretários candidatos a deputado conti-nuarão divulgando a obra do governoBrizola, enquanto Darcy se preocuparáem falar sobre seu próprio programa. Atérecentemente Darcy era obrigado a ata-car e defender.

Moreira será atacado também com re-portagens sobre sua gestão como prefeitode Niterói, de 76 a 82. Ontem foi ao aruma comovente denúncia da favelada Ma-ria das Graças de Souza, que em 79 tevesua casa destruída por tratores da Pre-feitura, no mono do Preventório. Mariachorou ao elogiar o governo atual. "Antesdo Brizola ninguém estava do nosso lado,só a poliria pra bater na gente."

O alto comando do PDT reconheceuque a campanha do partido náo está comboa receptividade na Zona Sul e nasuniversidades. Na Zona Sul, o trabalhoserá intensificado através do corpo-a-corpo e da propaganda visual. DarcyRibeiro começa a invadir as universida-des a partir de quinta-feira, com palestrana Santa Úrsula, em Botafogo, às 20h.No dia 9 ele irá à Estácio de Sá e à PUC,esperançoso de encontrar o mesmo apoiode 82, quando os estudantes vibravamcom sua presença. Até agora as universi-dades parecem ser redutos privilegiadosdo candidato do PT, Fernando Gabeira.No seu trabalho de atração, Darcy teráajuda da Juventude Socialista do PDT.

Para compensar sua ausência na TV,Leonel Brizola, agora com apoio de Sa-turnino Braga, participará mais intensa-mente do corpo-a-corpo e das inaugura-ções, sempre filmadas para apresentaçãono horário gratuito da TV. Em muitoscasos, cada um irá para um lado —Brizola, Darcy e Saturnino — para que oPDT marque presença simultânea emvários locais.

No comitê central do PDT o ambien-te não é de desânimo, e sim de umaexpectativa ainda favorável, embora ten-sa. Com as decisões tomadas ontem,espera-se uma reviravolta nos próximos15 dias, sob pena de crise grave, talvezinsuperável. "Essas pesquisas fantasiosasservem até pra gente ficar com raiva elutar mais", comentou um assessor doQG central de Darcy Ribeiro, cujo piquede trabalho é veladamente criticado. Do-mingo, enquanto ele descansava em casa,Moreira Franco subia mais uma favela.

Ao inaugurar o Ciep Mestre André,em Padre Miguel, o candidato do PDT,Darcy Ribeiro, acusou a Aliança Popu-lar Democrática de estar despejando"um caminhão de dinheiro para tentarsubornar a consciência da populaçto",e classificou a pesquisa do Ibope divul-gada domingo, e que o coloca atrás deMoreira Franco em todo o estado, de"um cambalacho".

"A pesquisa é totalmente mentirosa.Vocês jornalistas sabem quem é o Brizolana Baixada. Dizer que lá o Moreira temmais voto que eu, dizer que na ZonaOeste ele tem mais voto que eu, é umaloucura", afirmou Darcy.

"Vou vencer esta eleição por umadiferença entre 300 e 500 mil votos. Nomomento, já estou de 5% a 6% nafrente do Moreira e o índice de inded-sos me favorece, pois estão na faixa derenda mais baixa, inclusive onde o Ibo-pe náo vai". Darcy disse também que avantagem "inverossímil" que a pesquisaIbope/Rede Globo atribui ao Moreirapode ser preparação de terreno "paraum novo Proconsult".

de Olavo Rulino 1 •'W nil IIM———

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arcy, na inauguração de mais um Ciep, criticou o Ibope e acusou Moreira de fazer propaganda mentirosa

Moreira não empolga empresários

Dtlmar Cavalher

Moreira disse que atraso econômico antecede Brizola

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Após o comício: "Onde foi que errei?!'

Apenas S0 empresários compare-ceram ao Centro Empresarial Riopara ouvir o candidato da AliançaPopular Democrática, Moreira Fran-co, falar de seus quatro projetosdestinados a tirar o estado da "deca-dtnáa econômica e degradação so-ciai em que mergulhou nos últimosanos". Embora Moreira tenha pro-metido facilidades burocráticas, emseu governo, para que as pequenas emédias empresas possam crescer, elenão conseguiu empolgar os anfitriões— a Associação Fluminense da Pe-que na e Média Empresa (Flupeme).

Vencedor na pesquisa de domin-go do Ibope, com 30 pontos à frentede seu principal concorrente, DarcyRibeiro (PDT), o ex-prefeito de Ni-terói não considera a eleição ganha eacha que,

"mesmo com o ambientede grande aceitação, há muito, mui-to trabalho pela frente". O ex-presi-dente da Flupeme, Antônio Guari-no, esperava um auditório cheio, jáque Moreira seria "o candidato natu-rui dos empresários, mas o governa-dor Leonel Brizola fez muito para aspequenas e médias empresas".

O candidato da Aliança PopularDemocrática náo culpou o governoBrizola pela decadência econômica doRio. Refletiu que o processo iniciadodécadas atrás aprofundou-sc com atransferência da Capital da Repúblicapara Brasília e agravou-se com a faltade dinamismo econômico e de incenti-vo às iniciativas privadas. "Não háninguém do estado nos órgãos finan-ceiros do governo federal. Não temosquem lute por nossos direitos políticose financeiros", ressaltou, chamando aatenção para o lobby paulista junto àsaltas esferas do governo Sarney.

Batendo na tecla da criação demais empregos, Moreira acusou seusadversários do PDT de "ideologizara miséria", afirmando que "eles aexpõem e a usam — nós queremosderrotá-la". Dos quatro projetos in-

dustriais que apresentou, ele deuênfase à instalação de um pólo petroquímico na área metropolitana (oque proporcionaria 25 mil empregos)e de uma unidade de amônia e uréiano norte do estado, dentro de umprograma de recuperação de terrasatravés de fertilizantes.

Depois de propor que a Compa-nhia Siderúrgica Nacional estabe"uma subsidiária em Itaguaí, a fim iaproveitar o porto de Sepetiba, o can-chdato assegurou, se for eleito, prote-çào à indústria naval e prioridade paraos setores de eletrônica e informática,condicionando todos os projetos, po-rém, ao bom relacionamento do Riode Janeiro com o governo federal.

As críticas de Moreira se concen-traram no Banerj — segundo ele, "obanco deve deixar de ser uma agên-cia de propaganda" — e nas aefi-ciências das redes de saneamento bá-sico e de transportes do estado, alétnda questão de segurança. Sugeriu ofortalecimento do BD-Rio, a criaçãode conselhos comunitários para ga-rantir velocidade na obtenção de cm-préstimos aos pequenos empresáriose a descentralização administrativa*.

Para o empresário Luiz Paulo Vi-veiros de Castro — da L. Castro Edi-tora —, "a idéia de empreender qua-tro grandes projetos no Rio não passade uma repetição da megalomania dadécada de 70 do governo federal". Elealegou que "o investimento necessáriopara realizar um só dos projetos seriacapaz de gerar 30 vezes mais empre-gos, com tempo de maturação e retor-no muito menos, se direcionado paraa pequena e média empresa".

O candidato da Aliança PopularDemocrática recebeu muitos apertosde mão, à saída do auditório doCentro Empresarial Rio, mas nãoconseguiu quebrar a frieza dos em-presários. Alguns, entretanto, pro-meteram procurá-lo no escritório eofereceram-lhe cartões de visita.

Coro na TV desagrada

ex-pedessistas do PDT

— Moreira é PDS, Moreiraé PDS... — coro que encerra,invariavelmente, os programasdo PDT no horário da propa-ganda eleitoral gratuita no rádioe na televisão, poderá sair do ara qualquer momento. Apelonesse sentido já foi dirigido aogovernador Leonel Brizola porlíderes municipais, com predo-minància de prefeitos e verea-dores, recrutados pelos pedetis-tas nos quadros pedessistas.

O PDT dispõe, no momen-to. de 24 prefeitos. Entre eles,trés foram eleitos em 1985 —Roberto Saturnino (Rio), Ju-berlan Oliveira (Duque dc Ca-xias) e Marino Clinger (VoltaRedonda) — e os outros 21deixaram o PDS, no início desteano, a convite de Brizola.

Os deputados estaduais As-tor Melo, Aécio Nanei, Francis-co Lomelino e José Nader, can-didatos à reeleição, são algunsdos líderes regionais eleitos pe-lo PDS que aderiram ao PDT.Ampliato Cabral e Luís Antô-nio também chegaram à Assem-bléia do estado pela legenda pe-dessista. Hoje os dois concor-rem à Assembléia Constituinte.O suplente de senador AmaralPeixoto, Alberto Lavinas, e oex-prefeito de Barra Mansa, Fé-res Nader, candidatos a depu-tado federal, são outros líderespolíticos com influência no SulFluminense, originários do PDSe hoje figuras de destaque noPDT. Ao grupo se inclui, ainda,o polêmico deputado federal Vil-mar Palis, candidato à reeleição.

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JORNAL DO BRASH.

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Cidade c tcr^.i-fcir.^. 30 ^86 ___ ~~~ ~

" '^ muda. Continua quieto, acomodado, sempre tos, este tipo imutdvel. Que tira seu fornato, T1 J

*«• razoavelmente malvestido. Inteligente muitas nao da moda, mas de necessidades wcerw ( iptltPS HO OOUlCVarCl°"vezes, cheio de possibilidades variadas. E (queignoroquaissejam). E comoa vidaofez AcOUgUeirO VjllCIlLCO ? w

preso a rotina do cafezinho - sendo que as e ela nao muda, continuard saindo conforme * # . •s ¦"-senhoras, ao de um bob ocasional ou confei- modelo.

Ao«„nu, SOUegd CdrJie hriffaiTl DOF tlCO-tlCO¦ -Ids. Muitolento, tudoisso, earrumado. Queo Seeu fosse umcienttsta social-desses que & .. JJ1 lgCllllC funciondrio publico e como um pdssaro que tnventam sempre teorias — diria que ele t g Q detiao O Supermercado Boulevard, em Vila mas ninguem abandonou a fib. Mu.tos,

nrrpdnnda sum formas em seu nitlho e Id fica cttula mater da sociedade. Ele e nao afamilia. Isabel, registrou ontem uma das maiores como Daniel Santos, exigiam que o su-arredonda suas formas em seu rmno e J Dgnrnduz-se Dor reauerimentos Perpetua-se Acusado de sonegar came, que ven- fi|as de sua historia. Curiosamente, a pcrmercado atendesse a todos: Elesenquanto vao correndo OS seculos. neprouuz it pur nocc.micM deria dadestinamente com Sgio a fregue- aglomera<;ao nao foi no setor de came, anunciaram e agora vao ter que vender ,

» % Nao pense O leitor que aqui hd critica OU em atas. C at tens, tenor meu pessimism, Xi especiai5i Luiz M4rio Leite, dono do ncm dc ovos — produtos em falia no disse, em meio a um grupo de maes que' Jpcnrpyn nloum Npm Inuvor S6 um POUCO de unica certeza que tenho a respeito da Patria. Mercado de Came Ponto J6ia, da Rua mercado — mas na scqao de brinquedos, cercavam o gerente. "Ja prometi 3 minha

* aesprezo aigum. nem louvur. ou _J ====J Mark e Banos, 583, Praqa da Bandeira, ondc cemenas de pessoas tentavam com- filha Gabriela que ela ganhana um tko-

'^mfoi detido e levado onlem de manha para prar 0 velocipede tico-tico, anunciado na tko e nao posso desapontS-la", acrescen-w>l* a 18' Delegacia Policial, depois de sc vtfspera a CzS 42 em folhetos de promo- tou, ameaqando chamar a Sunab. Sonia

constatar que no seu frigorifico havia 10 q6es que circularam nos principals jor- Maria disse que a unica chance de presen-•-'-gr-'i "|

f . *|%

HT7 traseiros de came verde. nais. Segundo a gerencia, portm, houve tear sua filha com um velocipedc eraU IIVinitfA OA TYIllnQTQ HQI*Q VI I'll A demincia (oi feita ao delegado "erro de impressao" e o pre<;o correto era aquela e nao ia desistir: "A gente e pobre¦r DC J.JLxULvl.dl. d |J CI J- CI vF J-TJ-JLJ V>4 Marden Alves de Souza, de plantao na CzS 242. e eles estaorios enganando; o dep6sito

JL delegacia, que determinou ao detetive Mesmo assim, todo o estoquc de estS cheio de velocipedes"ir:" Coracca a contar a partir de ama- funcionirios, que especulam estar essa te deste e as transformaqoes politicas Luiz Heleno que apurasse. Em compa- velocipedes foi colocado 4 venda pelo Sentindo-se ludibriados, os dicntcs-tha o btwo dado Delo Ministdrio da decisao embutida numa future perda do pais, que trouxeram o novo Minis- nhia do denunciante, Walter Boa Morte, preqo anunciado, esgotando-se em pou- improvisaram uma assembleia em meio a

Cultura Dara aue a Funarte desocupe o de autonomia do 6rgao. Ontem k noite t*rio da Cultura, o assunto nao avan- presidente da Associa?ao de Moradores cos minUtos. Mais de 300 pessoas nao bonecas, bolas c avioezinhos. Todos fala-^wra pwa qiie a runane ucwvupc u iw auiuu

^ b mas em abril deste ano o ministro da Praqa da Bandeira, o policial foi ao Conseeuiramcomprarobrinquedoe,irn- vam ao mesmo tempo e as hist6nas eram^o do Museu Naaonal de Belas- houve uma assembldiaque levantoua ?ou Jmasen^abrtIdeste: amj^mmmro £stabel^ament0 £ encontrou a carne ne. [adaguse recusaPam a de^ar a |0ja, parecidas. Mu.tos contaram terem cs.ado..Altes, onde esta desde a sua cnaqao, questao. Os fimaonAritK aCTe^tani "dS'^\a'a2 gada aosfregueses. mesmo ap6s serem levadas ao dep6sito, antes em outros supermercados da rede<fc610 anos. As instalagoes admiiustra- que a maior parte das atuais atnbui- ™ museu e foii <»nquBtado peiataeia Q comerciante alegou que havia re- onde imaginavam estarem escondidos mi- Disco, onde foram informados de que o«1im do 6rgao irao para o edificio do qoes da fundaqao estao sendo assinuia- defenaiaa por Alciaio Maffa ae aouza. cebido a mercadoria de madrugada e que lhares de velocipedes. Aos gritos de velocipede s6 sena vendido no Boule-6 Ptf&io da Cultura, antigo pr6dio do das pela estmtura do Ministdrio da Hoje.oassunto serfdtscutidonum nao teve meios para desoss4-la e vender. "queremos tico-tko", improvisaram uma vard. "Isso 6 um camhalacho", disse,' iiEC, mas se inicia agora uma outra Cultura, e isso vai acentuar-se com a seminirio interno dos funcioninos do 0 detetive Luiz Heleno observou que, manifestaqao e os animos s6 foram sere- aplaudido, Jocelyn Nascimento, que tra-'liiiliiln pelo controle da Sala Sidney perda dos maiores espaqos que a Fu- museu, que, aocontririodopessoalda conforme a nota fiscal 52.224, o aqou- nados mm a chegada de policiais do 6° balha na Riotur e mora em Anchieta.

Muller Cum teatro aue a Funarte cons- narte dispunha para a apresentasao de Funarte, esti radiante com a perspecti- gueiro havia recebido somente oito tra- BPM, que, confusos, nao sabiam o que Logo em seguida puxou o coro de -que-"Sfiiu nas deoendfincias do museu para seus mais importantes projetos, como va de ter espaqo para se expandir. seiros (havia dois a mais no frigorifico). fazer. remos tko-tko", que virou palavra de

riwesenta^oS de espeticulos de musi- o de musica popular brasileira e o das Alridio informa que o museu ganhar* ° delegado registnju ofate»ecleter- Dia das Crian^as ordem d« que nao consegutram comprar

I ,-,q.popular) e das duas galerias de artes expostqoes de artes plisticas contem- ®ais 25% ^ expwi^o ^ciallTcamrsefa desossada e vendida 0 tumulto j5 era esperado por fun- Como insistissem cm que o super-

..flfeticas, que tamb^m disputam o es- porineas. chegar ao tndice correto de exposigao ^ preco de tabela, ainda na presen?a da cionSrios do Boulevard, supermercado mercado estaria escondendo o velocfpe-

'•¦ptqo do museu. O diretor executivo adjunto da do acetvo, que e de 35%. policia a qualquer fregues, com o que que pertence ao grupo Disco. Em funqao de, o gerente fez questao que se formasse- ' O diretor do Museu Nacional de Funarte, Cid Salgado de Almeida, Ha tres anos e meto, o museu esta conc0rdou de imediato Luiz M&rio Leiie. da proximidade do Dia das Crian^as, a uma comissao para percorrer o dep6sito.?Belas-Artes, Alcidio Mafra de Souza muito cauteloso, explica que a mudan- em obras de restauraqao. "j.m seus 78 seqao de brinquedos tem sido uma das Cinco pessoas foram escolhidas, entre"Jeiiz com avit6ria obtida — que poe 5a foi decidida "a rn'vel de ministro", e anos de existencia, nunca foram feitas T\ . 4. mais movimentadas e o eno no folheto elas Jocelyn Nascimento, que, minutos* toi lonea disputa com a Funarte — nao entra em deulhes sobre as conse- obras neste prfdio", explica o diretor IjCSItlCltClTTlBTttO dc ofertas acabou atraindo mais 8en,e deP°is. retomava desapontado: "Nao en-2"o tem duvidas de aue todas as de- quencias que isso poderf trazer para o Akn'dio Mafra de Souza. Foi ele quem ainda. Os primeiros clientes chegaram comrei nada, mas nao pudemos entrar naamd£ncias do prddio a partir da mu- 6rgao. Dentro da Funarte comenta-se anunciou que 0 ministro Celso Furtado por volta de 6h, quando o Boulevard sala de computador e la pode estar escon-.•eoaencias ao preoio.^d p«ur ua uiu ul6au- nrivw!n tw/lT ntYtOn ffl ainda estava fechado. Tao logo a loja foi dido o tko-tko. Nao acredito que um.dH*a da admimstrasao da funda$ao, que, ao conUdrio das admimstra«oes deteiminara 0 mfao «to lidZ UUWUIfll abefta houve uma correna em dire(;a0 a supermercado do porte do Disco tenha«aocontroladas por uma equipe para antenores. que sempre resistiram its mudap?a para 0 dia 1 de outubro, secao de brinquedos, no primeiro andar. encomendado somente 80 velocipedes",

---a expansao das atividades do museu. tentativas do museu retomar seu espa- amanha. Mas e pouco provavel que rt Atfinito, o gerente Batista Tavares disse, puxando novamcnte o coro: "Que-Segundo ele, a Funarte dever£ refor- 50, essa atitude conformista da atual essa mudanca se complete com a rapi- fj/ I I IAJU/1 g" pedia calma e decidiu distribuir senhas reraos tko-tko".«ar o auditdrio do Pal4cio da Cultura diretoria deve-se k fidelidade devotada dez reivindicada pelo diretor do mu- Novi Friburf0 _ sem citar nomes para vender o brinquedo pelo valor anun- Como os clientes nao desistissem, o

"jara a apresentacao dos shows, e as ao ministro Celso Furtado. seu, ja que o prddio do PaMcio da dizendo que o desmatamento indiscrimi- ciado nos jomais, argumentando que s<3 gerente Batista Tavares mostrou em vao

Serias passarao a ser programadas O diretor do Museu Nacional de Cultura tamWm deveri passar por „ado estiprejudicando em muito o perfil havia 80 unidades no dep6sito. Houve a nota da empresa, reterente a compra

Sa exposigao do acervo do museu, Belas-Artes lembra que, desde 1982, obras para receber todo o pessoal da ecol6gico de Nova Friburgo, o engenhei- discussoes, gntos dos que nao consegui-aae Jhoie s6 tem 9% das quase 17 mil tem pronto o projeto de expansao do Funarte e de outros drgaos do Minist6- ro florestal Mario Joao Ferraz, chefe da ram numeros e o gerente achou melhor ou r Soerduto

e osES ao pdblia). museu, preparado por recomendaqao rio da Cultura, cujas instalasoes admi- Divisao de parques e reservas ecolbgicas aconar a pobca para evuar reaqdes de vol.ar contra o^te^Sperduto^ os

Funaite, a nolicia da mudan^a ^io«palh,to por viri« SS'J?Sfa IS Blh« Ztm.' 5 Nos» mteao t mf, .provocou intenso rebuliqo entre os MEC, Aloiao Magalhaes. Com a mor prtdios da cidade. desmataraentos estao sendo apuradas e, no colo, que lotavam o setor. O tenente disciplina na loja , repetia o tenentc aos--- «.;am enmnrovadas olBDEaolica- Sperduto, que comandava duas guami- mais exaltados. Por volta de l4h, a aglo-1 Ml - ,

1 Dunic6es. qoes de policiais, tamWm )i previa o meraqao foi sendo desfeita. Moradora da

Ml I AI II AD r i turaulto: *4Eu vi o folheto no fini de Pavuna, F^tima de Souza estava tnste.V V..,. SHOW MUSICAL POPULAR / Segundo

Mino semana e nao acreditei que o pre^o do "Perdi um dia de trabalho c nao tenhognvil mwwiwnii rwr Wfcrtl! / tgflj mento mdiscnmmado velocipede pudesse ser este que foi anun- d.nheiro para comprar um velocipede por

¦ ¦¦¦¦ / CST^fAMnF todoo munidpio. mas Lum.ar Macae de dado.rdis^ 4 CzS 242."Meu filho esta csperando erar1 I Hill A Alill IPilMA jABORSAUDC. Cima e Ban-acao dos Mendes sao os Depois de iniciar a venda do veloci- casa pelo brinquedo", desabafou.

| nil II nlllUEZinr 1 Omaior CentTO locais de maior mcidencia. EmConquista pede _ fabricado em plSstico pela Ban- At6 o fim da tarde. algumas pessoas| mil II wIHIPIPIIkI I dealimentacaonatural foram pumdas vdnas tndustnas que se deirante o gerente constatou que s6 ainda acreditavam que o supermercado| | || ¦¦ r llirlLinVJ do rc'S- utilizavam de Sreas naoautorizadas para havia 76 unidades no dep6sito e compro- voltana a vender e que era s6 espcrar oliblbn I llll Itall IV PRODUTOS NATURAIS a cxtraqao (le madeu^ No Alto Theodo- mcteu-se a conseguir mais quatro mode- tumulto passar. O Disco, atraves de seu-H ¦ ¦ ¦ ¦"¦¦¦¦¦ ¦ WB B ¦¦¦¦ ¦ LmchoiKie — Re»t»ur«aic — Mcrcado ro,naregiaodoDebossan,houvedeniin- ^ nQS -^mos dias para atender a departamento de promoqoes, informou

cr _ " **.' a». Atnifa a TAUMJtt eta de que um grupo organizado estana todos os que receberam senhas. D. Tere- que "houve um equivoco na impressaoTPATRO IPANEMA extramdo palmito, especie em extm?ao, za pernandes da Rocha saiu satisfeita do dos folhetos e, por isso, o brinquedo foi" - B - . .. .. mi v«l • WJmi Para comerciahza?ao do produto no Rio B0uievard. Ela conseguiu comprar um vendido pelo preqo anunciado, pois nao

yj;. n. rnKKflW MOlMfi OW «•»" «'¦»"' de Janeiro. velocipede para presentear o neto, Ra- ha interesse em enganar ninguem". Pelo"-Z i a C Ha niltuhro EIIBBEftAO Mario Ferraz disse ainda que a Dm- fae|, de um ano e nove meses, que vai folheto, a oferta era valida at* o dia 9 ouI a 9 uc WUIUUIW *

ElllrKivV sao de Parques e Reservas Ecol6gicas operar o coraqao: "Moro em Jacarepa- quando se esgotasse o estoque dos produ-1,,,;... 21 *30h esta, juntamente com as policias militar gua, acordei bem cedo e o pre^o foi tos anunciados — flautas, bonecas. ursi-

' CMBBdHCROCQiDi civil, em diligencias para que o grupo seja mesmo uma pechincha", afirmou. nhosetc—, oaue.no caso do velocipede—; . ARTIST A EXCLUSIVO

desmantelado e a resena, que penence jerminada a venda, todos foram avi- tico-tico, acabou ocorrendo ontem

C/7/lCClV Prefeitura de Nova Fnburgo, seja preser- ^os de que nao havia mais tko-tko, mesmo.

ptodu^6es PolyGram SHr-Dcr vada . 7. i 1 .

|. w I I Cedae repara Especwmtas debatem

ri , tubulaqao no proteqdo antiincendio

\\*ls ,Yf / i'y J — Em caso de incendio em edificios. o (Febrae) e contou comio apoio da Asso-,J . // r-—-.^ArVnO 2. lJUlllllVLU tempo que se leva e a distancia a ser cia<;ao Brasileira para Prevenqao de Aci-

% y PT7& flQ6\'U \ Ad6s oassarem onze dias pratica- perwrrida ate a saida mais proxima sao denies (ABPA). Dividido em quatro par-^1* ! \ K -— \ mcnte sem Seua tendo que pagar CzS fatores pnmordiais de seguranqa. Deve- tes — seminanos tecnicos, paineis de

VJ fr W \ r life \ J^w^noSoa moratforesdo se tamWm manter sempre fechadas e discussao. grupos tdcnicos e sessoes ple-\ prfdio Santa Alice na Rua Peri, 251, no revestidas de material anti-inflamavel as nSnas —o encontro apresentouemseu

' JMT \ Jardim Botanico s6 ontem a tarde foram portas de acesso is escadas. Alem dessas pnmeiro dia quatro temas de discussoes:( (Lh, . \ \ informados de aue a Cedae mandaria medidas elementares de proteqao, 6 fun- armazenamento de hquidos inflamaveis e

J r. - I, _ • i 11 mnuTiamn a tnhulacao resDonsivel oe- prevencao e combate ao fogo. Foram seguranqa e desocupaqao. projeto ue loi/7 \ lo abastecimento do Dredio. algumas das instruqoes que deu, ontem. o ficaqoes e resistencia dos materials, e

i/S k $ aCm J O//A Ayr A/ \ rv. a a- m a especialista colombiano C£sar A. Duque hidraulica aplicada a proteqao contra m-' S\l

' \ Desde o dia 18. quando o abasteci- n0 3° Congresso Ibero-Amencano de cendio.

; ' \\ issasr'°cindio-""Badon0 c™s»°sd""^v™

¦; wrr^y\r ¦ \r \ s* , sisrS/771' I——————————n mtercambio latino-amencano nessa area. aplicado um produto quimico retardante'

\ \ rV/ J desenvolver a engenhana de prevenqao de chamas nos carpetcs, coninas e reves-* A f YS \ \ de incendios e cnarum Centro Brasileiro timentos de parede, obngat6rio em locais' i '(-s c / I HtfjmJ [A I Y\/ {V v>l \ /Y | LI] \ LJ dc Incendio. O Brasil tem uma historia publicos mas raramente usado no BrasiJ.-* . liffJr -¦ KJP* V^- y\ \ UU1 \ nlllbWu | tragica em materia de incendios, pela

£ dSfor ij}% r\. \ nccna\e \ U lAnLV*'^ nao-obser\ancia de regras basicas de se- Em exposiqao paralela ao aclo det '*

J0sfr^\ <¦ feo A \ \ C\PCQ0 de PesW Lc curanca " conferencias. 14 tabneantes exihiram'• «'-¦ Mmn ^VT'r \ \ coa-\COS^mp0'0 O congresso da Orgamza?So Ibero- equipamentos detectores de incendio (0m ffljI! I \ . ViV, \\ \ Amcncana de Proteqao contra Incendios pais possuipoucas mdiistnas dessetipo).

} a sf§I/' I \ r _ *%, \ 2* a sabado (OPCI) foi patrocinado pela Federaqao Sao sistemas pre\enti\os sensiveis aos; § nf / { C ^ \ no Caderno Brasileira de Associaqoes de Engenheiros gases, a luz das chamas e k temperatura.

JORNAL DO BRASIL2 o Cidade o terça-feira, 30/9/86 Foto de Gilson Barreto

picius

Pátria

eternaFalam dos tempos novos, /

"tfeletérios, que tudo mudam /

mais que deveriam. Não sei sesão assim. E para achar que"mal variam, me estribo emduas razões. Uma é universal— bem pouco muda o ser if/humano e em Ur, da Caldéia, <JT¦já era, provávelmente como é £—^'em

São Paulo. A outra razão élocal. Muda o dinheiro de

-mãos, muda a face da socieda-1'ijle e emigram as pessoas para a Barra ou-¦-sobem às favelas. Mas, imutável, na sombra de

nossa sociedade, continua o funcionário públi-co, hpje como nos tempos ao Império.

É ele, não o regime, os políticos, a pregui-Zça moral, a saúva e o calor — é ele que não¦muda. Continua quieto, acomodado, sempre

razoavelmente malvestido. Inteligente muitas"vezes,

cheio de possibilidades variadas. E

preso à rotina do cafezinho — sendo que as^-senhoras, ao de um bolo ocasional ou confei•lòs. Muito lento, tudo isso, e arrumado. Que o

funcionário público é como um pássaro quearredonda suas formas em seu ninho e lá ficaenquanto vão correndo os séculos.

Não pense o leitor que aqui há crítica oudesprezo algum. Nem louvor. Só um pouco de

tédio. E o mal da vida, quando a mobilidadedita suas leis. Então imagino: mudem ascoisas, caiam os governos, reformem todas asestruturas, sempre haverá pelas cadeiras emesas de nossas capitais, vilas, cidades, por-tos, este tipo imutável. Que tira seu formato,não da moda, mas de necessidades viscerais(que ignoro quais sejam). E, como a vida o feze ela não muda, continuará saindo conforme omodelo.

Se eu fosse um cientista social—desses queinventam sempre teorias — diria que ele é acélula mater aa sociedade. Ele e não a família.Reproduz-se por requerimentos. Perpetua-seem atas. E aí tens, leitor meu pessimista, aúnica certeza que tenho a respeito da Pátria.

para comprar o brinquedo que já não haviaCentenas de pessoas entraram na

Clientes do Boulevard

brigam por

"tico-tico'Açougueiro

sonega carne

e é detidoAcusado de sonegar carne, que ven-

deria cladestinamente com ágio a fregue-ses especiais, Luiz Mário Leite, dono doMercado de Carne Ponto Jóia, da RuaMariz e Barros, 583, Praça da Bandeira,foi detido e levado ontem de manhã paraa 18' Delegacia Policial, depois de seconstatar que no seu frigorífico havia 10traseiros de carne verde.

A denúncia foi feita ao delegadoMarden Alves de Souza, de plantão nadelegacia, que determinou ao detetiveLuiz Heleno que apurasse. Em compa-nhia do denunciante, Walter Boa Morte,presidente da Associação de Moradoresda Praça da Bandeira, o policial foi aoestabelecimento e encontrou a carne ne-gada aos fregueses.

O comerciante alegou que havia re-cebido a mercadoria de madrugada e quenão teve meios para desossá-la e vender.O detetive Luiz Heleno observou que,conforme a nota fiscal 52.224, o açou-gueiro havia recebido somente oito tra-seiros (havia dois a mais no frigorífico).

O delegado registrou o fato e deter-minou que hoje cedo, após verificaçãopolicial, a carne seja desossada e vendidaao preço de tabela, ainda na presença dapolícia, a qualquer freguês, com o queconcordou de imediato Luiz Mário Leite.

mas ninguém abandonou a fila. Muitos,como Daniel Santos, exigiam que o su-permercado atendesse a todos: "Elesanunciaram e agora vão ter que vender",disse, em meio a um grupo de mães quecercavam o gerente. "Já prometi à minhafilha Gabriela que ela ganharia um tk<vtko e não posso desapontá-la", acrescer»-tou, ameaçando chamar a Sunab. SôniaMaria disse que a única chance de presen-tear sua filha com um velocípede eraaquela e não ia desistir: "A gente é pobree eles estão níis enganando; o depósitoestá cheio de velocípedes".

Sentindo-se ludibriados, os clientesimprovisaram uma assembléia em meio abonecas, bolas e avióezinhos. Todos fala-vam ao mesmo tempo e as histórias eramparecidas. Muitos contaram terem estadoantes em outros supermercados da redeDisco, onde foram informados de que ovelocípede só seria vendido no Boule-vard. "Isso é um cambalacho", disse,aplaudido, Jocclyn Nascimento, que tra-balha na Riotur e mora em Anchieta.Logo em seguida puxou o coro de "que-remos tko-fko", que virou palavra deordem dos que não conseguiram compraro brinquedo. *

Como insistissem em que o super-mercado estaria escondendo o velocípe-de. o gerente fez questão que se formasseuma comissão para percorrer o depósito.Cinco pessoas foram escolhidas, entreelas Jocelyn Nascimento, que, minutosdepois, retornava desapontado: "Não en-contrei nada, mas não pudemos entrar nasala de computador e lá pode estar escon-dido o tko-tko. Não acredito que umsupermercado do porte do Disco tenhaencomendado somente 80 velocípedes",disse, puxando novamente o coro: "Que-remos tko-tko".

Como os clientes não desistissem, ogerente Batista Tavares mostrou em vãoa nota da empresa, referente à comprados 80 velocípedes. Cansado, foi paraoutro setor, e as pessoas passaram a sevoltar contra o tenente Sperduto e ospoliciais, que se limitavam a ouvir asqueixas.

" Nossa missão é manter adisciplina na loja", repetia o tenente aosmais exaltados. Por volta de 14h, a aglo-meraçáo foi sendo desfeita. Moradora daPavuna, Fátima de Souza estava triste:"Perdi um dia de trabalho c não tenhodinheiro para comprar um velocípede porCzS 242. "Meu filho está esperando eracasa pelo brinquedo", desabafou.

Até o fim da tarde, algumas pessoasainda acreditavam que o supermercadovoltaria a vender e que era só esperar otumulto passar. O Disco, através de seudepartamento de promoções, informou

Sue "houve um equívoco na impressão

os folhetos e, por isso, o brinquedo foivendido pelo preço anunciado, pois nãohá interesse em enganar ninguém". Pelofolheto, a oferta era válida até o dia 9 ouquando se esgotasse o estoque dos produ-tos anunciados — flautas, bonecas, ursi-nhos etc —, o aue, no caso do velocípedetico-tico, acabou ocorrendo ontemmesmo.

O Supermercado Boulevard, em VilaIsabel, registrou ontem uma das maioresfilas de sua história. Curiosamente, aaglomeração não foi no setor de carne,nem de ovos — produtos em falta nomercado — mas na seção de brinquedos,onde centenas de pessoas tentavam com-prar o velocípede tico-tico, anunciado navéspera a CzS 42 em folhetos de promo-çóes que circularam nos principais jor-nais. Segundo a gerência, porém, houve"erro de impressão" e o preço correto eraCzS 242.

Mesmo assim, todo o estoque develocípedes foi colocado à venda pelopreço anunciado, esgotando-se em pou-cos minutos. Mais de 300 pessoas nãoconseguiram comprar o brinquedo e, irri-tadas, se recusavam a deixar a loja,mesmo após serem levadas ao depósito,onde imaginavam estarem escondidos mi-lhares de velocípedes. Aos gritos de"queremos tico-tko", improvisaram umamanifestação e os ânimos só foram sere-nados com a chegada de policiais do 6oBPM, que, confusos, não sabiam o quefazer.

Dia das CriançasO tumulto já era esperado por fun-

cionários do Boulevard, supermercado

3ue pertence ao grupo Disco. Em função

a proximidade do Dia das Crianças, aseção de brinquedos tem sido uma dasmais movimentadas e o erro no folhetode ofertas acabou atraindo mais genteainda. Os primeiros clientes chegarampor volta de 6h, quando o Boulevardainda estava fechado. Tão logo a loja foiaberta, houve uma correria em direção àseção de brinquedos, no primeiro andar.

Atônito, o gerente Batista Tavarespedia calma e decidiu distribuir senhaspara vender o brinquedo pelo valor anun-ciado nos jornais, argumentando que sóhavia 80 unidades no depósito. Houvediscussões, gritos dos que não consegui-rara números e o gerente achou melhoracionar a polícia para evitar reações deagressividade contra a loja por parte decentenas de mães, a maioria com filhosno colo, que lotavam o setor. O tenenteSperduto, que comandava duas guarni-çóes de policiais, também já previa otumulto: "Eu vi o folheto no fim desemana e não acreditei que o preço dovelocípede pudesse ser este que foi anun-ciado", disse.

Depois de iniciar a venda do velocí-pede — fabricado em plástico pela Ban-deirante —, o gerente constatou que sóhavia 76 unidades no depósito e compro-meteu-se a conseguir mais quatro mode-los nos próximos dias para atender atodos os que receberam senhas. D. Tere-za Fernandes da Rocha saiu satisfeita doBoulevard. Ela conseguiu comprar umvelocípede para presentear o neto, Ra-fael, de um ano e nove meses, que vaioperar o coração: "Moro em Jacarepa-guá, acordei bem cedo e o preço foimesmo uma pechincha", afirmou.

Terminada a venda, todos foram avi-sados de que não havia mais tko-tko.

Funarte se mudará para

o MEC

te deste e as transformações políticasdo país, que trouxeram o novo Minis-tério da Cultura, o assunto não avan-çou, mas em abril deste ano o ministroCelrà Furtado conheceu as instalaçõesdo museu e foi conquistado pela idéiadefendida por Alcídio Mafra de Souza.

Hoje, o assunto será discutido numseminário interno dos funcionários domuseu, que, ao contrário do pessoal daFunarte, está radiante com a perspecti-va de ter espaço para se expandir.Alcídio informa que o museu ganharámais 25% de área e poderá, assim,chegar ao índice correto de exposiçãodo acervo, que é de 35%.

Há três anos e meio, o museu estáem obras de restauração. "Um seus 78anos de existência, nunca foram feitasobras neste prédio", explica o diretorAlcídio Mafra de Souza. Foi ele quemanunciou que o ministro Celso Furtadodeterminara o início do processo demudança para o dia 1° de outubro,amanhã. Mas é pouco provável queessa mudança se complete com a rapi-dez reivindicada pelo diretor do mu-seu, já que o prédio do Palácio daCultura também deverá passar porobras para receber todo o pessoal daFunarte e de outros órgãos do Ministé-rio da Cultura, cujas instalações admi-nistrativas estão espalhadas por váriosprédios da cidade.

funcionários, que especulam estar essadecisão embutida numa futura perdade autonomia do órgão. Ontem à noitehouve uma assembléia que levantou aquestão. Os funcionários acreditamque a maior parte das atuais atribui-ções da fundação estão sendo assimila-das pela estrutura do Ministério daCultura, e isso vai acentuar-se com aperda dos maiores espaços que a Fu-narte dispunha para a apresentação deseus mais importantes projetos, comoo de música popular brasileira e o dasexposições de artes plásticas contem-porâneas.

O diretor executivo adjunto daFunarte, Cid Salgado de Almeida,muito cauteloso, explica que a mudan-ça foi decidida "a nível de ministro", enão entra em detalhes sobre as conse-qüéncias que isso poderá trazer para oórgão. Dentro da Funarte comenta-seque, ao contrário das administraçõesanteriores, que sempre resistiram àstentativas do museu retomar seu espa-ço, essa atitude conformista da atualdiretoria deve-se à fidelidade devotadaao ministro Celso Furtado.

O diretor do Museu Nacional deBelas-Artes lembra que, desde 1982,tem pronto o projeto de expansão domuseu, preparado por recomendaçãodo então secretário de Cultura doMEC, Aloízio Magalhães. Com a mor-

Desmatamento

traz ameaça

a FríburgoNova Fríburgo — Sem citar nomes e

dizendo que o desmatamento indiscrimi-nado está prejudicando em muito o perfilecológico de Nova Friburgo, o engenhei-ro florestal Mário João Ferraz, chefe daDivisão de parques e reservas ecológicasda Secretaria de Meio Ambiente, alertaaos produtores nirais que as denúncias dedesmatamentos estão sendo apuradas e,caso sejam comprovadas, o IBDE aplica-rá graves punições.

Segundo Mário Ferraz, o desmata-roento indiscriminado está ocorrendo emtodo o município, mas Lumiar, Macaé deCima e Barracão dos Mendes são oslocais de maior incidência. Em Conquistaforam punidas várias indústrias que seutilizavam de áreas não autorizadas paraa extração de madeira. No Alto Theodo-ro, na região do Debossan, houve denún-cia de que um grupo organizado estariaextraindo palmito, espécie em extinção,para comercialização do produto no Riode Janeiro.

Mario Ferraz disse ainda que a Divi-são de Parques e Reservas Ecológicasestá, juntamente com as polícias militar ecivil, em diligências para que o grupo sejadesmantelado e a reserva, que pertence àPrefeitura de Nova Friburgo, seja preser-vada.

O maior Centrode alimentação natural

do País.PRODUTOS NATURAIS

UnchoiKic — Restaurante — MercadoAr; AtM* * Pai». UM TcfcDMM¦ ¦•¦¦¦¦¦¦¦¦¦

Após passarem onze dias pratica-mente sem água, tendo que pagar CzS400,00 por um carro-pipa, moradores doprédio Santa Alice, na Rua Peri, 251, noJardim Botânico, só ontem à tarde foraminformados de que a Cedae mandariatécnicos do Primeiro Distrito de Águasconsertarem a tubulação responsável pe-lo abastecimento do prédio.

Desde o dia 18, quando o abasteci-mento cessou, Regina Saviu, do aparta-mento 204, vinha ligando para a Cedaeque dizia ter tomado conhecimento doproblema, e em breve o resolveria. Masnada foi feito e os moradores decidiramchamar um cano-pipa que segundo Regi-na, não é suficiente para abastecer as 17famílias residentes no Santa Alice.

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JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/9/86 o Cidade o 3

Mancha de óleo invade águas da baía e ameaça praias

Foto de Mabel ArthouLogo depois das 10 h de ontem,

moradores do Morro da Viúva, noFlamengo, começaram a telefonar paraa Feema, avisando que uma grandemancha preta tomava conta do mar. Amancha, bastante visível (apesar domau tempo que deixou o mar escuro),se estendia por toda a praia, chegandoaté a areia. Era óleo. Provavelmentede algum navio.

Apesar de terem se dirigido cedopara o local, os técnicos da Feema nãoconseguiram precisar o tamanho damancha. Demoraram a conseguir umalancha e, ao entardecer, descobriramque apenas sobrevoando a baia teriama dimensão exata. Hoje, reiniciam ce-do o trabalho. Mesmo com a ajuda daCapitania dos Portos, o causador dodesastre também não pode ser identifi-cado. O óleo, bem grosso, pode tervindo de qualquer navio ancorado nabaía ou de uma das barcas da Conerj.Os técnicos estão atentos para perce-ber se a mancha cresce ou não: sinal deque cessou ou não o derramamento deóleo no mar.

Pescadores que trabalham semprenas bordas do aterro do Flamengotinham declarações diferentes a respei-to da mancha. Uns diziam que não eraa primeira vez que isso acontecia, queo óleo vinha das lavagens dos navios eque a mancha sumia logo. Outros

afirmavam nunca terem visto nadaigual e que não podiam mergulhar parapegar mariscos, porque

"o óleo cega".João Carlos da Costa Silva pescavasatisfeito porque seu trabalho dimi-nuiu: cora uma espécie de puçá, pega-va as sardinhas mortas ou quase mor-tas na beira d'água.

No final da tarde, a areia da Praiado Flamengo já estava preta junto àágua. Na Feema, informaram que umaequipe especial de garis já havia sidoacionada para começar a limpeza napraia, mas, na Comlurb, ninguém sou-be dizer quando começaria o trabalhonem quantos seriam destacados para oserviço.

Os técnicos da Feema também nãosouberam informar por quanto tempoa mancha permaneceria ali: "Dependeda maré, de correntes, dos ventos e dadensidade da mancha, que ainda nãofoi avaliada". Eles ainda não tinhamrecebido qualquer informação sobremortandade de peixes.

No Centro de Informações Tóxico-farmacológicas da Fiocruz, os técnicosesclareceram que quem comer os pei-xes que morreram ontem na baía, nãovai passar mal por causa do óleo. Masesses peixes podem provocar uma into-xicação alimentar (com vômitos, diar-réia e desidratação), por já estaremmortos há muito tempo e estragados.

Lucro na Festa da Penha

atrai 101 barraqueiros

A possibilidade de ganhar em ummês, na Festa da Penha, mais de CzS 2' mil em uma das 34 barracas montadas na

„ rua em frente ao santuário atraiu 101, interessados. Para resolver o problema, o

administrador regional, José Leon, reali-zou um sorteio elogiado pelos participan-tes. Só houve algumas queixas contra opagamento de CzS 1 mil 073,52 referentes

à licença da Prefeitura e contra a proibi-. ção de colocar mesas e cadeiras fora das¦ barracas.

Quem não foi sorteado não ficará' sem trabalhar, porque a maioria temparentes ou amigos entre os sorteados aquem ajudarão em troca de participaçãonos lucros. A 258* Festa da Penha come-çará oficialmente neste domingo, comalvorada festiva e missas às 7h, 8h e lOh,a última delas celebrada pelo cardealDom Eugênio Sales. De 12h às 18hhaverá outras. A festa terminará em 9 denovembro.

BarracasAté 1983, a escolha dos banaqueiros

que ficam na rua em frente à entrada doSantuário da Penha era feita com base

' "em apadrinhamentos", segundo o admi-nistrador regional da Penha, José Leon.' Para democratizar a escolha e evitar que' o excesso de barracas obstruísse a rua, eledecidiu lançar o sorteio e fixou em 34 onúmero de barracas. Cada pessoa sópode se inscrever uma vez mediante aapresentação de documentos de identifi-cação.

O sorteio de ontem foi realizado nasede da administração regional em pre-

' sença de todos os participantes, do dire-' tor do Departamento de Fiscalização e deComércio Ambulante da Secretaria Mu-nicipal de Fazenda, José Carlos de 011-

' veira, e do diretor da Divisão de Licença' e Planejamento, Belmiro Martins Vaz.Zulamir Martins de Oliveira, a Tia

Zula, é barraqueira da Festa da Penha há20 anos. Ela disse que prefere o esquemade escolha anterior, porque "o sorteio, às

_ vezes, deixa de fora quem já trabalha. neste negócio há muito tempo e favorece

um novato". Tia Zula considera a venda

de comida e cerveja nesta época "umbom negócio". Como nào foi sorteada,vai trabalhar na barrada da sobrinha.Maria Luzia da Silva Carmo, que tevemais sorte, espera lucrar mais de CzS 2mil com a venda de cachorro-quente ebebidas. Arlindo Oliveira, que vai traba-lhar pela primeira vez na festa, garantiuque a barraca "é um ótimo negócio paraquem sabe trabalhar" e, portanto, pre-tende, principalmente nos fins de sema-na, ganhar até Cz$ 2 mil por noite.

O administrador regional, José Leon,explicou aos 34 beneficiados que eles sópoderão colocar propaganda eleitoral emsuas barracas com ordem do TribunalRegional Eleitoral, que vai fiscalizar olocal. Quanto ao pagamento da licença àPrefeitura para instalação de barracas,decidiu que a diária de CzS 89 só serácobrada aos sábados e domingos, o quedará, no final de 12 dias, CzS 1 mil073,52.

Dentro do Santuário da Penha fica-ráo cerca de 80 barracas sob a responsabi-lidade da Irmandade de N. S. da Penhade França. Seus ocupantes sáo escolhidosentre barraqueiros antigos, conhecidospelos bons serviços que prestam aos seusclientes. A irmandade ccjbra deles umaquantia que não gosta de revelar.

MissasNeste sábado, às 17h, terminará a

novena preparatória da 258* Festa daPenha, com a celebração de uma missafestiva e de ladainha cantada. No domin-go, às 6h, haverá alvorada festiva comrepicar de sinos e fogos, seguida demissas que serão celebradas de 7h às 18h.Nos domingos subseqüentes serão ceie-bradas outras nos mesmos horários. Aparte religiosa se encerra no dia 9 denovembro com uma procissão e umamissa campal.

A devoção à Nossa Senhora da Pe-nha existe há 351 anos. Muitos fiéiscostumam pagar promessas subindo dejoelhos a escadaria de sua igreja. Airmandade recomenda-lhes, no entanto,que evitem essa atitude nos domingos defesta, a fim de nào atrapalhar a circula-ção. Nestes dias entre 800 mil e 1 milhãodè pessoas comparecem à igreja.

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Figueiredo

testemunha

por sargento

O ex-presidente Joio Batista Fi-gueiredo deverá comparecer ao 1° Tri-bunal do Júri para prestar depoimentocomo testemunha de defesa do sargen-to Mozart Gouveia Belo da Silva, umdos acusados do seqüestro e morte dojornalista Alexandre Von Baumgar-ten, sua mulher Jeanette Hansen e dobarqueiro Manoel Augusto ValentePires.

No entanto, isso provavelmente sóacontecerá no início do próximo ano,pois o processo penal deteimina que aprova de acusação seja realizada antese já está marcada para 16 de dezem-bro. Em suas defesas prévias, porescrito, os três acusados — além dosargento, o general Newton Cruz e ocoronel Carlos Augusto Duarte doPrado — negam a autoria do crime.

apesar do mau tempo que deixou as águas escuras

Receita garante maior

fiscalização no Galeão

O inspetor da Receita Federal noAeroporto Internacional do Rio de Janei-ro, Francisco Alves dos Santos Neto,afirmou estar havendo maior rigidez noscritérios de seleção de passageiros, nasbagagens e na fiscalização em geral. "Afiscalização vai se manter nos níveis maiscriteriosos", disse ele.

Assumimos há pouco tempo —um mês e meio — e nosso objetivo éservir ao público de maneira mais eficien-te, esclarecendo as faculdades legais aque ele faz jus, como, por exemplo, aisenção que o viajante tem de 300 dólaresem objetos de uso pessoal, o que muitasvezes é desvirtuado.

EntorpecentesSegundo Francisco Alves dos Santos

Neto, estão sendo tomadas medidas mui-to rígidas, em coordenação com a PoliciaFederal, em relação ao tráfico de entor-pccentes, contrabandos e descaminhos(mercadorias que não pagam impostos).Melhor preparo de fiscais, mediantecursos apropriados de técnicos de fiscali-zação, e melhor difusão dos conhecimen-tos da legislação fiscal aduaneira são asmedidas a serem tomadas pelo novoinspetor.

Estamos fazendo uma espécie dereciclagem com nossos fiscais mais anti-gos, mais desatualizados, ou mais desin-teressados, procurando mostra a eles quea nossa função é muito relevante.

São cerca de 50 fiscais que obedecema um sistema de rodízio permanente.Embora o número tenha diminuído —10deles foram transferidos, alguns para aSunab, "que está recebendo estreita cola-boraçio da Receita Federal" —, os fiscaisforam redistribuídos com o objetivo deagilizar o trabalho.

Cumprindo o programa traçado pelosecretário da Receita Federal, EstevãoMagno, que "recebeu incumbência deconcentrar todos os esforços de fiscaliza-ção para evitar a sonegação fiscal, afraude e o descaminho", a fiscalização daReceita Federal trabalha em conjuntocom outros órgãos federais, como o Insti-tuto Brasileiro de Desenvolvimento Fio-restai (IBDF), Polícia Federal, Ministé-rio da Agricultura e Secretaria Especialde Informática (SEI).

Já temos muitos frutos colhidosafirmou o inspetor, acrescentando

que, além da constatação de maior efi-ciência no trabalho, aumentou a médiade retenções mensais — de 200 para 300

e também a arrecadação de tributos —de CzS 600 milhões para CzS 700 milhões.

Uma coisa que preocupa muito opúblico é o contrabando. Não só nafiscalização de passageiros, mas em todoo conjunto do Aeroporto, que vai daestação de passageiros ao armazém decarga, com a observação permanente dachegada de aeronaves, seja de passagei-ros, seja de mercadorias — endossou oinspetor substituto, Álvaro de LimaVeiga.

Francisco Neto disse que as apreen-soes no Aeroporto Internacional sáo "asmais inusitadas". "Desde armações deóculos a componentes eletrônicos", pas-sando por roupas e casacos de peles. Elelembrou que, na semana passada, foramencontrados 8,5 quilos de cocaína nobanheiro da Alfândega, de valor estima-do em 600 mil dólares, provenientes,provavelmente, da Bolívia.

Mãe alerta":

sobre a

meningite "

¦

Com a garantia dos epidemiologistasda Secretaria Municipal de Saúde de queas 89 crianças da creche Bem Me Quer,no Rocha, poderiam freqüentar a escolasem receio, apesar do registro de um casode meningite, a ajudante de administra-ção da Embratel Cristina Rocha AJAcontinuou levando sua filha Bianca, deum ano e três meses. Depois de 10 dias daocorrência do primeiro caso, Biancaadoeceu e morreu com meningite raenin-gocócica. •

Com a emoção contida e preocupadaem alertar aos pais sobre um possívelsurto de meningite na cidade, negadopelo Departamento Geral de VigilânciaEpidemiológica da Secretaria de Saúde.Cristina Alô relembrou ontem os últimosdias de vida de sua filha única. Bianca era"alegre, esperta e inteligente" e morreuna madrugada de sábado, depois dc inter-nada durante quatro dias no Hospital SioVicente de Paulo, na Tijuca. E pergunta:"Quantas mortes serão necessárias paraque as autoridades tomem medidas profi-láticas? '

EquívocosO jeito alegre e meigo da menina

Bianca é relembrado no apartamentosimples da avó Raimunda Rocha, chiVila Isabel, para onde Cristina se mudoudesde que sua filha morreu. Rodeada deálbuns com as últimas fotos da festa deaniversário de um ano comemorada emjunho, com Bianca vestida dc caipirp,Cristina contou ontem que nas poucashoras que a menina passou no PrtjntoBaby da Tijuca. antes dc ser transferidapara o Hospital Sáo Vicente de Paulo,soube que ali estavam internadas outrasquatro crianças com meningite

A diretora da creche Bem me Quer,Lcila Alves Veiga, disse que, desde o diacm que surgiu a primeira criança comfebre e logo depois do diagnóstico, dcmeningite tipo B — o primeiro casoocorreu com Rachel Santos SarmentoSilva, de um ano e da mesma sala-deBianca —, a direção da escola comunicouo fato ao Centro Municipal dc SaúdetdoEngenho de Dentro, e encaminhou «macircular aos pais, informando sobre;: aexistência da doença. A escola recçbçu avisita de epidemiologistas que garantiamnão haver perigo de transmissão da doai-ça no local. Mesmo assim, os pediatrasque atendem a creche aconselharam osfuncionários a lavar paredes e brinquedoscom desinfetante forte. Quando surgi» onovo caso, a Secretaria de Saúde-foinovamente comunicada e um funcionáriodo Centro Médico da região chegou adeixar um papel na casa dos pais -deBianca, solicitando a presença da meninano Posto, embora sabendo que ela seencontrava internada com meningitéTffc-ningocócica.

Um laudo da Sáude Pública foi afixa-do no mural da creche no dia 19, infor-mando que o tipo dc meningite queatacou a primeira criança nào era grave eela estava se restabelecendo no HospitalEstadual Sáo Sebastião. O lauda inior-mava, ainda, que não era preconizadapelos órgãos competentes a quimioprofi-laxia de rotina dos contatos dc meningitepor hemófilos, já que não constituemmeio de transmissão da doença. Dois diasdepois, Bianca foi para a creche — *íacumpria horário integral — de manhã,mas à tarde, ligaram da escola, infonnati-do que a menina estava com febre e quenem o banho, nem a Novalgina tinhamadiantado. A mãe foi buscá-la e, como jáhavia telefonado para o pediatra JacobLamm, seguiu sua orientação c lhe deusupositório para febre.

Na manha seguinte, Bianca foi levi-da ao consultório do pediatra e ele diak-nosticou pneumonia ou alergia respirato-ria, aconselhando raio X e antibióticos.Segundo Cristina, quando voltou paracasa às 1 lh do dia 22, sua filha estava cojnolhar perdido e fria. Voltou a falar com;opediatra e lhe contou que na creche haviaum caso de meningite. Ele mandou ob-servar melhor, mas ela resolveu levariafilha imediatamente para o Pronto Baby.Ela chegou cora a nuca endurecida e,depois da punçáo na espinha, os médicosconstataram a meningite. Como de ma-dragada a criança teve convulsões e pari-da respiratória, foi transferida para *oHospital Sáo Vicente de Paula, onde fbidireto para o UT1, entrando em coma demadrugada. No dia 27, às 5h50min, Biaàca morreu. *

npaloe :formou ontem, através de sua nrumpa

de comunicação social, que o De parte-mento de Epidemiologia não pode dizerquantos casos estão ocorrendo na cidade,para não alarmar a população. Explicüuque há casos isolados, mas nào se trata deum surto.

jy\N€ZA ^VOCÈ li PENSOU EM CANTAR HOJE* W. Cuprtino Durão, 173 —

N0 "KARA0KE" 00 V06UE?Rrorvat 274-4145 5

DEMOCRACIA É PARTICIPAÇÃO POPULAR

Um sorteio decidirá auais dos 101 interessados irão explorar as 34 barracasO SEU 22 VOTO.

eseos

ENSfl

E^E

omeca a distribuicao dos novos titulos amanhaFoto de Chiqufto Chaves

sentem no miximo trfts denominates de

estadual, para que relacionados

pjes. Fonseca Passes lembrou que agtnda faz parte da resolufao 12.854

O presidente do TRE ressalvou, ^

trado eomo Dome parlamentar. jplificou dtando o prenome do candidato ^Jo«£ Marido, que, embora sem o sobre- ;/^^^HB^Hp|PIHR|Mnome, i deputado federal e tem o pre no- ^^^^^^¦HHM|i|||^^^^^^^^^^^^^^^HK|ifl|^H9Ka9jM|jMto|H|B ;fme retistrado. Fonseca Pastot aleitou oscandidatos para que seprevinam durante '^^^HKHHa campanha: ie o eleitor volar num ^^MWiprenome nfto icgistrado, o voto seri 4 . -^M|

O deaembarndor Fonseca Passes w } -T/3H& ,^#1 VflMMr- 'jlembrou que no pieitode 15 denovembro ^ *¦ #'ma a yMBfife. -*"h4 dnco eleiffes" (duas para senador ¦' ^iW-'- 1 \s '<" $?; ]wMEHB^as demais para governador, deputado ¦:; r^m*:-]¦•;'¦ \ '^'^^^HKr'federal e estadual) e observou que, J..',

' ' v:/^meleitor votar num prenome para depu- : - K^^^»s^K.;lfTv ^^'fe--.,s>« 1^^..'^!®'J .'^;^^^H^^^Byt"tadofederal,somenteestaeleicftoteiio ^-^SBC v^'^ ¦ ¦^•Jvoto anulado. Pela ordem, explicou . jHKgg' „ ^Xl >r^Miiv X^flpresidente do TRE, a Justip Eleitoral di ^PS^M^^M^WHi^?1'' - 'W ¦ WHSIm' $MaaglfflE >* ' "cr^- J>' MHMMfW"'**^^HjHiprioridadepanvalidarovotonalegenda MS^riiBI pPr. ¦ ,|y si: -if*--"* • ¦'•^^iK' *do candidato, no nome e, por tiltimo, no ¦^M^gEt^r;.;. ¦ ' -, A :, f i| SS^bmhnumero Se este estiver incorreto e o *5f^r" \ " 'Jfa-nome certo, o voto vale. JhHhSk . ^: ,"''l'*"*"—

A anulado da cddula eleitoral so- ^i^jilggjjH .k:^Mk^: -^Mfe|g Imenteoconertseoeleitorrabisci-la, i| SBHipL: ^WgfejL m.MEUiitMM? ¦ ^ • -^Sl®'-'* e\ Ique a legtslafio profile a identifica^io do ||KL^Bl&\ MM K

"voto. De aoordo com o desembargatkr ^«*sr Wf^- iBpifPp^p ^

^BMB K',"deverto ficar prontas ainda esta semana. ¦j^jj^^T: Wf^Pt :t''|^|[l

• ^S^f)", iflwc^, KockfelereBatiatinha tamb4m concorclaram que a pena derimeiros postos

Mendoo^a Lima, Escola Nossa Se- >^jnhora Rainha dos Comfit*, Primeira fl -m />I -¦ />¦ O •!- g~\ O O

^1 tanaiudiut)

Limpeza Urbana, Escola Municipal Em-

CoKno Marinho Nunes, Curso Lideran-sa, Escola Muniapal Cony,Grtmio Recreativo Bafo do Bode, Hos-pital FfnAni Curupaiti, Country Gub A nova Constitui^io simples e curta. Essa 6Jacarepagui, escolas munidpais Arman- opiniao dos candidatos —do Lombardi, Honduras, Noivan de Fi- N6bon Carneiro (PMDB), Marceto Alencar (PDT), Rockfellergpteiredo, Padre Butinha, Pioneiras So- de Lima (PFL) e Demisthdclides Baptista, o BaHstlnha (PT) —dais, Esoola Ttoiica Atlas, Escola T6coi- que partidparam do debate promovido ontem pela manhi pelaca Fonseca Soares, Ginisio Estadual So- RADIO JORNAL DO BRASIL, no programa Encontro com a

Institute Jacarepagui Tenis Imprensa.Clube, centros comunjtlnos do Conjunto "Temos que enxugar os textos constitudonais", disseto**""*"' o ^""n,"*??, jf Marcelo Alencar, embora ressalvando que importante aTaquara,ClubeIteaeatiwJ'ortuyiWM aprovajSo de nonnas declarativas que sejam auto-aplicaveis,Jawepagui, Criteo Estadual Bngden dlspensando qualquer regulamenta^o legal posterior, sena-y Sdi*"^ ?^,°!TTf dor N6lson Carneiro tamMm foi contra um texto muito longoI^T'.Tyvr^lrSh' para a nova Carta Magna. Para ele, o essencial t definir apenas

& tt aSSJS " oonnas ficando para as leis complementares aV^MeS oSo 2berto Nepo- ^^lidade da adequa^ desses prindpios is situa«6esmuceno de Processamento de Dados, especuicas.<~»"*«^ Alberto Nepomuceno, Posto 0 candidato do PT, Batistinha, nSo deu muita importinciaAnfcoli n° CluKf d«w Svhofi"^" ao niimero de artigos da ConstituigSo, dizendo fundamen-Sareentos da Aerooiutica, CoKgio Arte tald que osdeputadosesenadores que vao elaborf-la cumprame Tt^HU'. Q4*gfr GPI, Col6gy> Souza as promessas feitas durante a cammpanha eleitoral.Marques, 16° Distrito de Obras, escolas dedarou-se favorivel um texto curto, mas admitiu amit«^ipiik Barfio do Amparo, Padre algumasDebon, Parani, Rugendas, Externato N6lson Carneiro manifestou-se preocupado com poucaGercmirio Dantas, Igreja S4° Sebffltiio, durafio dos textos constitudonais no Brasil, jdBrasil Novo AtKtico Clube, Ginasio submetidos a imimeras modifica^oes. O pedetista MarceloGPI, CoKgio Santa MAnka, Clube dos Alencar, concordando Nilson, defendeu a necessidade daSubofictait e Sargentos do Corpo deBombeiros, Curso ApoJo, Curso Mar- SBHHHHHHHSHHHH^^^^^^^^^^^^=

.tins, Escola Munidpal Cardeal Arco-Verde, Escola Ttanca Fonseca Soares(Madureira), Igreja Adventista, Senac,CoMgio Pentigooo, escolas munidpais 1 ICarlos de Laet, Debret, Henrique Rodd, Ucla

^tuto Valqueiie e Vrfquew Tenis Debaixo de um. chuvinha fina eListente,

l^t 7^ — A — fViliiiiniili in iii i Re do- <1° PSB ao Senado, jurists Evandro Lins e Silva, falava nonal de Laranjeiras, rua Moura Brasil, 23 final da tarde de ontem, na pra?a GetulioVaiga^em Icaral,B E H K M e R.n^ri~ no munidpio de Niterdi, para uma platen de 200 pessoas,Coirta Rua Esteves Junior 42 com predomin&nda de estudantes. Antes do comfcio, o ex-CFe I — Fluminense Futebol Clube. chanceler, em conversa com professores da UniversidadeQjjygg

4j Federal Fluminense, no cal^adSo fronteiro k prasa, naoD, G e J - Sodedade Annates de esrandeu que estava lutando para ser a segunda op^o dos 7iiMtmeSn rua InniMa 70 milbfies 297 mil 811 eleitores aptos a irem is uraas.rnp j i. v_TiSj. vwmms nr««iM. Na disputa das duas cadeiras de senador, os apelos da mesmo tempo que diz a bvanaro uns e auva que se

I m rna Am lannienM 1< maioria dos candidatos de diferentes partidos 6 para que orgulharia de cbegar ao Senado com ele, redne-se comI M* — Imtitutn Narional de Sunk* eleitor o contemple com a sua segunda op^o. Ningu6m, no HkJeckel Freitas, do PFL, para propor "uma alian^a lmbatf-I unU m« Hh imniom 232 caso, quer ser o primeiro na prefertnda dos fluminenses vel" na Baixada Fluminense. Com H6ho Ferraz a tiracolo,

p rnMoin Canta tlnoiU Rua Ga«o esse fenAmeno tem uma causa, ou melhor, um nome: Ndson Nikon aparece, ainda, em Campos, para dar ao candidatornuiinhn??

Carneiro. Os outros 19 candidatos, agnmados em sublegen- do PL a unpressto de que poderio fonnar uma dobradinha, 22* Zm' A a Z — Cartdrioa rua das ou conendo isolados, em cfaajpas soutirias, concordam, vitoriosa no principal coldgio eleitoral do Norte do Estado

lirm.rnhnr tyKt i mo ifis assim, que s6 hi uma cadeira em jogo, considerando liqulda do Rio. ....I m« 7mmm a a 7 VaftArio da 24* e certa a reoova^o do mandato do autor da Lei do O candidato do PDT, Marcelo Alencar, apesar de

ftaa^khoid na sen^teMdem: Div6rdo. manter convictfles partidirias adms de qualquer suspe.ta,^Ti n O candidato do PL, empresirio H<lio Ferraz, realista, tamMm nio se aborrece quando entra, em redutos acWstas,»p riixAift'Fi! (fiatQall-J <fia«12 chegouaorequintedepedirvotosemcomicios,nosprogra- comosegundaopsto.Politicoexperimentado,Alencarsabe114- n «i hIm k'«. is- m /Hh17 a 2ft- mas da propaganda eleitoral gratuita do rikfio e televis&o que s6 por milagre o PDT faria dois senadores, no caso ele eNaP <<i>«22o23- RaSdiaa 23a 25-eT nas suas pe^as promocionais, para a segunda cadeira. o deputado Jos< Frejat. Ao autor da Lei do Div6roo, desu• [dtaM«n candidato do Partido do Povo BrasUeiro (PPB), Antdnio maneira, *6 resU saber ie tert coodi^es de atinprdu 15 de!»¦ .' r*ntm Pnvwtivn Pedreira, nos poucos segundos que dispde na TV nio faz por novanbro um objetivo que encara comb verdadeira obses-S",ri„m ., cih,- _,, n«n<t« fhm™47n menos: intitula-se parteiro de N6lson "na dnica dupla de sio: saber se teri voul^o maior do que a de Moreua^ITI^S^mSSi F^S> candidatos da Alian^ Popular Democrftica". Franco, o candidato a governador da Aliansa.Braga, pra$a Dom Romualdo, 119 fl£S£££ rT

°lT?

^1Sr<£S "" ^X^TaiS.1^ Rogtrio Coelho Ne,o

J — S* Divis&o Rodoviiria, rua Alvaro ._ uj —|Alberto. 601K, Q e R - Delegacia Fiscal, rua

— Regiio Administrativa de CampoGrande, pta$a Dom Pedrito, 1L, N e O — Cahtpo Dom Oton Mota,rua Fdipe Cardoso, 239

—Fdnimde Santa Cruz, niaOlavo

117* Zoaa—A a D—Cartfirio, estrada

MaP—SportOubeCocotA,ruatenente ^ 'V W^m

a T^cUa da Uniio da Ilha, ''. .. A' . Mm

U a Z — Antigo Mobral, estrada da |j'!L.Jp'. iWW™^ ""''•

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4 o Cidade o terça-feira, 30/9/86 JORNAL DO BRASIL

TRE começa a distribuição dos novos títulos amanhã

Os novos títulos de eleitor começama ser entregues amanhã em todo o Esta-do. "Se Deus quiser", disse o presidentedo Tribunal Regional Eleitoral, desem-bargador Fonseca Passos, ao informarque os documentos já estão sendo distri-buídos às 117 zonas eleitorais do Rio e dointerior. O TRE divulgou a relação dospostos de entrega em 11 zonas eleitoraisda capital e, segundo Fonseca Passos,anunciará hoje a lista completa pora todaaddade.

O Tribunal está com dificuldades-. para coordenar o início da distribuição

dos títulos porque ainda não recebeucomunicação das 91 zonas do interior e

da maioria da capital sobre a localizaçãodosposto6, apesar de ter soliatado essasinformações na semana passada. NSo hágarantia, portanto, de que a lista dospostos no interior seja anunciada juntocom a da capital. Nem mesmo o horáriode funcionamento dos postos está daro,mas a Assessoria de Imprensa do TREgarantiu que eles fundonaráo pelo menosdas llh às 17h, horário normal de ativida-de dos cartórios eleitorais.

/ O presidente do TRE apelou aos 7milhões 297 mil 811 eleitores do Estado

jpara que procurem os novos títulos até 10de novembro, evitando o acúmulo detrabalho nas zonas eleitorais às vésperasde 15 de novembro. O TSE, porém,entregará os documentos até mesmo nodia das eleições, para que os residentesfora da adule em que se recadastraramnão tenham de se deslocar duas vezes.

CandidatosO TRE está convocando todos os

partidos para que, até sexta-feira, apre-

sentem no máximo três denominações decada candidato a deputado federal eestadual, para que sejam reladonadosnas listas ofidais de apuração das elei-ções. Fonseca Passos lembrou que a exi-gênda faz parte da resolução 12.854 doTSE, que proíbe o registro apenas doprenome e somente permite apelido que"não estabeleça dúvida quanto à identi-dade, não atente ao pudor, não sejaridículo ou irreverente".

O presidente do TRE ressalvou, po-rém, que é permitido prenome já regis-trado como nome parlamentar. E exem-plificou atando o prenome do candidatoJosé Marido, que, embora sem o sobre-nome, é deputado federal e tem o preno-me recistrado. Fonseca Passos alertou oscandidatos para que se previnam durantea campanha: se o eleitor votar numprenome não registrado, o voto seráanulado.

O desembargador Fonseca Passoslembrou que no pleito de 15 de novembro"há cinco eleições" (duas para senador eas demais para governador, deputadofederal e estadual) e observou que, se oeleitor votar num prenome para depu-tado federal, somente esta eleição terá ovoto anulado. Pela ordem, explicou opresidente do TRE , a Justiça Eleitoral dáprioridade para validar o voto na legendado candidato, no nome e, por último, nonúmero. Se este estiver incorreto e onome certo, o voto vale.

A anulação da cédula eleitoral so-mente ocorrerá se o eleitor rabiscá-la, jáque a legislação proíbe a identificação dovoto. De acordo com o desembargadorFonseca Passos, as cédulas para o estadodeverão ficar prontas ainda esto semana.

Os primeiros postosmear,

BÈockfeler e Batistinha também concordaram que a pena de morte

Candidatos ao Senado são

vw

Se você não cometeu qualquer incor-ração quando se recadastrou ou se alistoupara votar dia 15 de novembro, o proce-dimento para receber o novo título deeleitor é simples: basto comparecer aoposto indicado pela Justiça Eleitoral eapresentar o título antigo ou, no caso dos pai Pio X,que se inscreveram pela primeira vez, o Colégio Maprotocolo recebido durante a inscrição. A ça, Escolaentrega dos títulos será por ordem alfabe-tka, conforme a programação baixadaem todo o país pelo TSE. Os pontos

wk> TRE, que anuncia hoje aeta na capital, são os se-

João Mendonça Lima, Escola Nossa Se-nhora Rainha dos Corações, PrimeiraIgreja Batista de Jacarepaguá, 16° Distri-to Médico e Sanitário, Departamento deLimpeza Urbana, Escola Municipal Em-baixador Dias Carneiro, Escola Munia-

Sesi, 7° Distrito de Águas,Marinho Nunes, Curso Lideran-

Ça,Grêmio Recreativo

— A a Z — MEC, avenidaAraújo Porto Alegre.V Zo«a—A a Z—rua Sacadura Cabral,226, centro.£ Zoaa — A a L — Escola Amaro

Cavalcanti, Largo do Ma-chado.M a Z — Colégio Benoett,rua Marquês de Abrantes,55, Botafogo.

4*Zoaa— A a E—Sinoe libanês, maMaraués de Olinda, 38F a L — Furnas, na RealGrandeza, 219, Botafogo.M a P — Circulo Militar daPraia Vermelha, praça Gene-ral Hbúrcio

.;-; Q a Z — Instituto Benjamin>v -. Constant, avenida Pasteur,wiJ 351rZoaa— A a J—Cartório, na 24 de

Maio, 931K a Z — Riachueto TênisClube, rua Marechal Bitten-'>; court, 117

tf Zoaa — A a Z — Centro Adminis-trativo da Barra, avenidaAlvorada, 2001, para oseldtores que optaram porvotar nos seguintes locais:Centro da Barra, Qub So-dal Riviera, Colégio Casto-Io Branco, Colégio Barrada Tijuca, CondomínioAtlântico Sul, CondomínioNova Ipanema, CountryClub Novo Lebkm, EscolaMunicipal Ftederico Trotae Escola Municipal GoldaMeyr.

A a Z — Escola de Formação deOfidais da PM, avenida Marechal Fonte-nelle, 2.906, para os que optaram porvotar nos seguintes locais: Escola Mumd-pai Campo dos Afonsos, Colégio Oswal-4o Cruz, Escola Municipal Atila Nunes,Ecola Municipal Azul e Branco, EscolaCarlos Maul, escolas municipais Frei Ve-losú, José Pancetti, Dalva de Oliveira,Stella Guerra Durval, Tasso da Silveira,Visconde de Porto Seguro, Ginásio Mu-nidpal Waldemar Falcão e Instituto Ro-mualdo Ferreira de Almeida.

A a G — Clube Recreativo Porto-«és, rua Ariapõ, 50

H a M - 18° Batalhão da PM,estrada do Pau Ferro, 435

N a Z — Escola Municipal SobralPinto, rua Barão, 1.180 (Praça Seca).

Os postos acima entregarão os títulosdos eleitores que optaram por votar nosseguintes locais: escolas municipais He-metério dos Santos, Avertano Rocha,Frederico Eyer, Alphonsus Guimarães,Atina de Brito, José Clemente Pereira,Bandeirantes Tênis Clube, Hospital Curi-dca, escolas municipais Theófilo Moreirada Costa e Olegário Domingues, ColégioImpacto, escolas municipais Edgard Wer-neck, Menezes Cortes e 25 de Abril,Escola Paroquial, Escola Municipal Vir-gOio Varzea, Faculdade de Ciênaas Ad-ministrativas Maria Magalhães Pinto,Grêmio Recreativo Custou Mas Saiu,Grêmio Recreativo Independentes de Ja-carepaguá, Instituto Nossa Senhora deNazareth, Instituto São José, IrmandadeNossa Senhora do Loreto, Paróquia Nos-sa Senhora do Loreto, Escola Municipal

l — insotuto naaonai oe sumos eIodos, na das Laranjeiras, 232

— Colégio Santo Úrsula, Rua Gagobutinho, 25

PT desautoriza adesão ao PDT

solucionanao ncia

Pesquisa

revela voto

Munidos! Augusto Cony,reativo Bafo do Bode, Hos-

pitai Estadual Curupaiti, Country GubJacarepaguá, escolas municipais Arman-do Loinbardi, Honduras, Norvan de Fi-gBeiredo, Padre Butinha, Pioneiras So-ciais, Escola Técnica Atlas, Escola Técni-ca Fonseca Soares, Ginásio Estadual So-bral Pinto, Instituto Jacarepaguá TênisClube, centros comunitários do ConjuntoBandeirantes e do Conjunto Barão deTaquara, Clube Recreativo Português deJacarepaguá, Colégio Estadual Brigadei-ro Scfawartz, escolas municipais Barão daTaquara, Governador Canos Lacerda,Juan Montdvo, Júlio Verne, Nelson Ro-drigues, Renato Leite, Rosa do Povo eVitor Meireles, Ginásio Alberto Nepo-muceno de Processamento de Dados,Ginásio Alberto' Nepomuceno, PostoAgrícola n° 3, Clube dos Suboficiais eSargentos da Aeronáutica, Colégio Artee Instnção, Colégio GPI, Colégio SouzaMarques, 16° Distrito de Obras, escolasmunicipais Barão do Amparo, PadreDehon, Paraná, Rugendas, ExtematoGeremário Dantas, Igreja São Sebastião,Brasil Novo Atlético Clube, GinásioGPI, Colégio Santo Mdnica, Clube dosSuboficiais e Sargentos do Corpo deBombeiros, Curso Apoio, Curso Mar-

.tins, Escola Municipal Cardeal Arco-Verde, Escola Técnica Fonseca Soares(Madureira), Igreja Adventista, Senac,Colégio Pentágono, escolas municipaisCarlos de Laet, Debret, Henrique Rodõ,Instituto Valqueire e Valquetre TênisClube.M1 Zsm — A — Administração Regio-nal de Laranjeiras, rua Moura Brasil, 23B, E, H, K, M e Q — Colégio SenadorCorrêa, Rua Esteves Júnior, 42C, F e I — Fluminense Futebol Chibe,rua Álvaro Ouves, 41D, G e J — Sociedade Amantes deInstrução, na Ipiranga, 70L.O, R,UeX—Liceu Franco Brasilei-ro, rua das Laranjeiras, 15M — Instituto Nacional de SurdosMudos,

Coutinho,tf Zsaa — A a Z — Cartórios ruaMonsenhor Félix, 1.059, Irajá.24* Zaaa — A a Z — Cartório da 24aZoaa Eleitoral, na seguinte ordem: A,dias 1 a 3 de outubro; B e C, dias 4 e 5; De E, dias 6 a 8; F a I, dias 9 a 11; J, dias 12a 14; D e L, dias 15 e 16; M, dias 17 a 20;N a P, dias 22 e 23; R a S, dias 23 a 25; e Ta Z, dias 26 e 27.25* Zsaa — A — Centro EsportivoMarciaao da Silva, rua Olinda Elias, 470.B a D — Sociedade Musical FranciscoBraga, praça Dom RomuaMo, 119E a I — Fórum de Campo Grande, ruaCarlos da Silva CostaJ —5* Divisão Rodoviária, na ÁlvaroAlberto. 601K, P, Q e R - Delegada Fiscal, roaLopes de MouraM — Região Administrativa de CampoGrande, praça Dom Pedrito, 1L, N e O — Colégio Dom Oton Mota,rua Felipe Cardoso, 239SaZ—Fórum de Santa Cruz, rua OlavoBilac117* Zoaa—A a D—Cartório, estradada Cacuia, 1.534I a L — Associação Atlética Portuguesa,rua Haroido Lobo, 406MaP—Sport Clube Cocotá, rua tenenteCkto Campeio, 497 ,Q a T — Quadra da União da Ilha,estrada do GaleãoU a Z — Antigo Mobral, estrada daCscuia, 1.574.

contra Constituição longa de mulher\-s Das quase 1 mil 800 mulheri

A nova Constituição deve ser simples e curta. Essa é aopinião dos candidatos ao Senado pelo Rio de Janeiro —Nélson Carneiro (PMDB), Marcelo Alencar (PDT), Rockfellerde lima (PFL) e Demisthóclides Baptista, o Batistinha (PT) —que partidparam do debate promovido ontem pela manhã pelaRÁDIO JORNAL DO BRASIL, no programa Encontro com a

"Temos que enxugar os textos constitucionais", disseMarcelo Alencar, embora ressalvando que acha importante aaprovação de normas declarativas que sejam auto-aplicáveis,dispensando qualquer regulamentação legal posterior. O sena-dor Nélson Carneiro também foi contra um texto muito longopara a nova Carta Magna. Para ele, o essencial é definir apenasas normas gerais, ficando para as leis complementares aresponsabilidade da adequação desses prindpios às situaçõesespecíficas.

O candidato do PT, Batistinha, não deu muita importânciaao número de artigos da Constituição, dizendo que o fundamen-tal é que os deputados e senadores que vão elaborá-la cumpramas promessas feitas durante a cammpanha eleitoral. Rockfellerdeclarou-se favorável um texto curto, mas admitiu a inclusão dealgumas leis complementares.

Nélson Carneiro manifestou-se preocupado com a poucaduração dos textos constitucionais no Brasil, já que logo eles sãosubmetidos a inúmeras modificações. O pedetista MarceloAlencar, concordando com Nélson, defendeu a necessidade da

Constituinte produzir um texto capaz de acompanhar a dinâmi-ca da sodedade, mas considerou inviável a idéia de umaConstituição imutável e duradoura. Rockfeller de Lima, aocontrário, disse que a meta deve ser a elaboração de umaConstituição que resista ao tempo. Já Batistinha afirmou que apróxima Carta Magna não terá condições de ser duradoura, poisnão será elaborada por uma Assembléia Nacional Constituinteexclusiva mas por um Congresso-Constituinte. O candidato doPDT também criticou a elaboração da Constituição pelo Con-gresso. Para ele, a Constituinte é uma tarefa espedfica queexigiria eleições próprias.

Todos os candidatos afirmaram que pretendem combater aimplantação da pena de morte no pais e defenderam a soluçãodos problemas sodais e o reaparelhamento da polida como C5caminhos mais adequados para a contenção da violénda.Nélson Carneiro disse que é necessário equipar a polida edeslocar a ênfase da ação repressiva para o trabalho preventivo."A presença da polícia na rua não elimina, mas intimida aviolénda", insistiu Rockfeller. Marcelo Alencar afirmou que areeducação do aparato policial é uma condição para a soluçãodo problema da criminalidade: "O remédio está em devolver àpolícia suas atribuições na defesa popular, já aue, por muitotempo, ela teve que priorizar a repressão políica'. Batistinha foienfnico ao definir que só a resolução das questões sodais, comoo desemprego e a falta de alimentação e habitação, pode criar ascondições para um combate efetivo à violência.

Debaixo de uma chuvinha fina e insistente, o candidatodo PSB ao Senado, jurista Evandro Lins e Silva, falava nofinal da tarde de ontem, na praça Getúlio Vargas, em Icaraí,no munidpio de Niterói, para uma platéia de 200 pessoas,com predominância de estudantes. Antes do comício, o ex-chanceler, em conversa com professores da UniversidadeFederal Fluminense, no calçadão fronteiro à praça, nãoescondeu que estava lutando para ser a segunda opção dos 7milhões 297 mil 811 eleitores aptos a irem às umas.

Na disputa das duas cadeiras de senador, os apelos damaioria dos candidatos de diferentes partidos é para que oeleitor o contemple com a sua segunda opção. Ninguém, nocaso, quer ser o primeiro na preferênda dos fluminenses eesse fenômeno tem uma causa, ou melhor, um nome: NélsonCarneiro. Os outros 19 candidatos, agrupados em sublegen-das ou correndo isolados, em chapas solitárias, concordam,

Nélson estimula luta

pela segunda opção

assim, que só há «ma cadeira em jogo, considerando liquidae certa a renovação do mandato do autor da Lei doDivórcio.

O candidato do PL, empresário Hélio Ferraz, realista,chegou ao requinte de pedir votos em comícios, nos progra-mas da propaganda eleitoral gratuita do rádio e televisão enas suas peças promocionais, para a segunda cadeira. Ocandidato do Partido do Povo Brasileiro (PPB), AntônioPedreira, nos poucos segundos que dispõe na TV não faz pormenos: intitula-se parceiro de Nélson "na única dupla decandidatos da Aliança Popular Democrática".

Dentro da constelação de 12 partidos, que o PMDBencabeça, o PPB de Pedreira está presente. Mas ele não éoficialmente candidato a senador pela Aliança Popular

Democrática formada em torno de Moreira Franco. AAliança tem como candidatos ao Senado, pela vertente doPMDB, além de Nélson, que busca a reeleição, o deputadofederal José Colagrossi e o jornalista Hélio Fernandes, e,pela vertente do PFL, o jurista Afonso Arinos e os ex-prefeitos Hideckel Freitas (Duque de Caxias) e Rockfellerde Lima (Campos).

O próprio Nélson se encarrega de estimular a luta detodos os seus 19 candidatos pela segunda cadeira. Assim, aofiw>«mn tempo que diz a Evandro Lins e Silva que seorgulharia oe chegar ao Senado com ele, reúne-se comHideckel Freitas, do PFL, para propor "uma aliança imbatí-vel" na Baixada Fluminense. Com Hélio Ferraz a tiracolo,Nélson aparece, ainda, em Campos, para dar ao candidatodo PL a impressão de que poderão formar uma dobradinhavitoriosa no principal colégio eleitoral do Norte do Estadodo Rio.

O candidato do PDT, Marcelo Alencar, apesar demanter convicções partidárias acima de qualquer suspeita,também não se aborrece quando entra, em redutos uihirtas,como segunda opção. Político experimentado, Alencar sabeque só por milagre o PDT faria dois senadores, no caso ele eo deputado José Frejat. Ao autor da Lei do Divórcio, destamaneira, só resta saber se terá condições de atingir dia 15 denovembro um objetivo que encara como verdadeira obses-são: saber se teri votação maior do que a de MoreiraFranco, o candidato a governador da Aliança.

Rogério Coelho Neto

O Partido dos Trabalhadores vai exi-gjr retratação pública do candidato adeputado estadual Ricardo Bemardes,presidente do Diretório Municipal deNova Iguaçu, para que assuma comopessoal a adesão à candidatura de DarcyRibeiro, divulgada pela imprensa, quan-do partidpou de corpo-a-corpo com ocandidato do PDT no calçadáo de NovaIguaçu. A informação é do candidato adeputado federal Alberto Salões, vice-presidente regional do PT, que garantiuque o partido, tanto a nível regional

como municipal, apóia a candidatura deFernando Gabei».a Fernando Gabeira, candidato doPT/PV ao governo, passou o dia estudan-do seu programa de governo, em reuniãocom assessores, atividade que se repetiráno dia de hoje. Somente amanhã, Gabei-ra voltará à campanha, participando deum debate na F AME RJ (Federação dasAssociações de Moradores do Rio deJaneiro). Na sexta-feira, o candidato doPT visitará Campos e Macaé.

Machado

Das quase 1 mil 800 mulheres cônsul-tadas, 1 mil 659 responderam sim àpergunta "Você votaria em mulher?",em pesquisa realizada ontem na ddadepor um grupo de quatro candidatas àseleições v rais de novembro: Neuza An-drade (P d, deputada estadual), IraaViana (í <D, estadual), Maria Lúcia(PL, fed al) e Abigail Braga (PTR,estadi"

_* chape uzinho cor rosa-choque, en-feitado com uma Gta e um arranjo deflores, e uma urna feita de caixa depapelão recoberta com papel amarelo, ascandidatas e suas auxiliarei ficaram con-sultando as mulheres que passavam pelacalçada do Edifício Avenida Central, das10 às 17h

Opinião da mulherNossa intenção foi colher a opinião

do sexo feminino — disse Maria Lúciad'Àvila Pizolante — pois a mulher é54,8% da população, e é maioria noeleitorado.

Casada, mãe de uma menina de oitoanos, Maria Lúcia, que já foi vereadoraem São João de Meriti, mostra um livretodo MoriaMo da Mrikcr pelo catado dedMo em que ela aparece ao lado depersonalidades como o advogado SobralPinto, Clarice Herzog — viúva de Vladi-mir Herzog, jornalista morto numa celado Doi-Codi do Exército, em São Paulo— Dom Helder Câmara e até do ex-presi-dente Tancredo Neves.

Irad Viana, casada, mãe de Kézia,quatro anos, se declara "uma cristã aserviço do povo" e afirma combater "to-das as manifestações pornográficas".

Neuza Andrade, professora, que fazquestão de informar ser presidente daMobilização Ecológica do Brasil, é casa-da, mãe de três filhos e já tem seis netos.

Abigail Braga, médica da Comlurb,"solteirona", como ela mesma gosta dedizer, tem como plataforma a defesa damulher, do idoso e do aposentado e oapoio à reforma agraria e à política decooperativas.

Quando acabou a pesquisa e a conta-gem dos votos foi feita, os númerosformam logo anlindados por Neusa An-drade num pequeno Alto-falante, mas asmulheres e homens que passavam pelabanquinha onde estavam as quatro candi-datas, a urna e as ajudantes, além da filhade Iraa, Kézia, que brincava, e o moto-rista da kombi que as levaria para casa,não prestavam muita atenção ao resulta-do. Era hora do pique do movimento desaída do trabalho e as pessoas corriampara conseguir um lugar nos ônibus e nometrô.

Alfredo Dias, 74 anos, Geral-do Pereira, 64, e VanderleiSoares, 58, são alguns doscomponentes da banda quepassa o dia tocando nas praçasda cidade para o deputadoMárcio Braga, candidato àreeleição, e Michel Assef, queconcorre a deputado estadual,ambos pelo PMDB. "Ganha-

mos cada um duas notas deCz$ 100,00 por dia", contaGeraldo Magela, 46 anos, omais novo ao grupo. Todosaposentados e donos de seusinstrumentos, eles já fazemparte da paisagem do Largoda Carioca, nesta temporadaeleitoral. Entre os que assis-tiam à bandinha estava o offi-ce-boy Edson, mais interessa-do na música do que nos can-didatos. "Todo dia eu ficoaqui ouvindo a banda na horado almoço, mas não sei atéagora em quem vou votar"

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JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/9/86 o Cidade o 5Foto de Carlos Mesquita

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Durante a missa, o secretário Nilo Batista deu as mãos a sua mulher, Sônia,e ao delegado Gilberto Meandro Dias

Dom Eugênio reza pelo

Dia do Policial

_Brizola distribui76 condecoraçõesDiversas personalidades, entre júris-

tas, jornalistas, escritores, teatrólogos,médicos, artistas e policiais foram agra-dados, ontem, em solenidade realizadana Academia de Polícia Sílvio Terra, coma Ordem do Mérito Policial. Entre osagradados estava a diagramadora AnaMaria de Araújo Duarte, a última vítimado motorista Jaime Martins.

Na solenidade, presidida pelo gover-nador Leonel Brizola, estavam presentes,além do secretário de Polida Civil, NiloBatista, o comandante da Polida Militar,coronel Nazaré th Cerqueira, o secretáriode Justiça, Seabra Fagundes, o presiden-te da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, opresidente do Tribunal de Justiça, PauloDourado de Gusmão, o bispo RomeuBrigenti, representando o cardeal Eugê-nio Salles, e o ex-prefeito MarceloAlencar.

A-medalha da Ordem do MéritoPolicial foi instituída pelo

Missa na Catedral Metropolitana, ce-lebrada pelo cardeal dom Eugênio Sales,marcou o início da programação do Diado Policial. O governador Leonel Brizolafoi representado por sua mulher, NeuzaBrizola, e, além dos secretários de PolíciaCivil, Nilo Batista, de Polida Militar,Carlos Magno Nazareth Cerqueira, e deDefesaCivd, José Halfeld Filho, estiverampresentes delegados e detetives.

Após a missa, Nilo Batista entregou adom Eugênio a Grã-Cruz da Ordem do

Leonel Brizola com o Iassinado no dia 25 de setembro. Eleconcedeu a Ordem a 76 personalidadesda vida pública e a policiais, nos graus deOtftCfttz, Grande Oficial, Comendador,Ofidal e Cavaleiro. Nilo Batista agrade-ceii âò governador o decreto e disse que"isso tinha uma importância muito gran-de para a instituição polidal". Ele lem-brou que, entre os agradados, estava adiagramadora Ana Maria de AraújoDuarte, a última vítima do motoristaJaime Martins, que estuprava suas passa-peiras.

"Foi ela que, com sua coragem,inverteu os termos da violência contra amulher", disse.

Entre os agraciados estavam o Car-deal Eugênio Salles, o presidente doTribunal de Justiça, Paulo Dourado deGusmão, o presidente da AssembléiaLegislativa, Eduardo Chuay — todos nograu de Grã-Cruz; Elson Campeio, dele-gado, diretor do DIE, Nazareth Cerquei-ra coronel-comandante da PM; EduardoSeabra Fagundes, secretário de Justiça,Saturnino Braga, prefeito do Rio, todosdo grau de Grande Ofidal; Hésio Cordei-ro, presidente do INAMPS, Barbosa Li-ma Sobrinho, presidente da ABI, Eduar-do Costa, ex-secretário de Saúde, e dele-gado Valtersoo Botelho, no grau de Co-mendador, Marty Preston, delegada deMulheres, Carlos Maurício Martins Ro-drigues, presidente da OAB, Plínio Mar-Cos, teatrólogo, Afonso Romano Santa-na, poeta, e Dina Sfatt, atriz, no grau deOficial, entre outros.

Filinto já não énome de hospital

f Filinto Müller, oficial do Exército,Senador da República, cbefe de policiado Distrito Federal na ditadura do Esta-do Novo e delegado especial de Seguran-ça Política e Sodal no primeiro governoVargas — não empresta mais seu nome.ao hospital da polícia. A partir de ontem,a antiga Enfermaria Füiqjo Müller, naPraça Mauá, por ato do secretário dePolícia Civil, Nilo Batista, passa a sechamar Hospital José da Costa Moreira,em homenagem ao primeiro médico queo dirigiu.

Em solenidade com a presença depoliciais e média», Nilo Batista inaugu-rou as reformas realizadas no 7° andar dohospital e prometeu que nos próximosdias serão inidados os trabalhos de recu-peração dos 5° e 6° andares. Mas o sonhodos polidais e dos que trabalham nohospital parece não poder se realizar: elesquerem desalojar do prédio as duas dele-

gadas — 1* e de Entorpecentes — e os

ares e guichês que fundonam no andartérreo para que a polida tenha um am-pio, moderno e confortável hospital.

Durante a inauguração dos melhora-mentos, Nilo Batista assinou convêniocom o Inamps, que passa agora também aatender o polidal e sua família. O proto-colo de intenções foi assinado por NiloBatista e por Henrique Martins, repre-sentante do superintendente regional doInamps, e Costa Neto, procurador doInstituto.

Nilo Batista disse, inidalmente, quetrocou o nome do hospital para prestaruma homenagem ao seu primeiro médi-co-chefe. Mas, depois, acabou confessan-do que "náo ficaria bem continuar usan-do o nome daquele que, como capitão edepois coronel, torturava pessoas comaquela maquininha".

Mérito Polidal. Falando depois aos re-pórteres, o secretário anunciou o quechamou de grande solução para acabarcom as fugas de presos nas delegadas eque possivelmente será apresentada àimprensa ainda esta semana:"Virá deCampos, de um jovem inventor, quepretendo trazer ao Rio".

— Com o invento, será detectadaqualquer tentativa de se serrarem gradesou de se fazerem buracos nas paredes.Qualquer metal que encoste na gradeserá denunciado. Ele funciona como sefosse um radar e até amplia o som.Estamos orientando o rapaz para paten-tear o invento e vamos saber dele se podeproduzi-lo de maneira a nos atender.

Sacrifido reconhecidoNa homília, dom Eugênio Sales fa-

lou: "Muitas vezes procuramos a ajudade Deus, mas o policial precisa tambémda ajuda dos homens e nem sempreencontra isso por parte da comunidadeem que vive e que está sempre pronta acobrar. Este pastor está aqui para aben-çoá-k» e reconhecer o sacrifício de vocês

para que, com a ajuda de Deus e dacomunidaíde, possam exercer o seu traba-lho, aperfeiçoá-lo, para que redunde napaz sodal. Reconhecendo as dificuldadese problemas que os envolvem, vamospedir ajuda a Nossa Mãe, Nossa Senhora,para que dê padênda quando for neces-sário e coragem nos momentos difíceis".

Policiais mortos no cumprimento dodever foram lembrados e seus nomesatados pelo padre Bruno Trombeta, daPastoral Penal.

RotinaNilo Batista respondeu a várias per-

guntas, uma delas sobre a transferênciado delegado-adjunto da 6* Delegada Po-lidai, Roseberi Soares, para a 39* Dele-gacia Polidal (Pavuna). Roseberi era oencarregado de esclarecer o esquerteja-mento do psiquiatra Jorge Amorim, noRio Comprido, e disse que não tinhacondições de trabalhar, por falta decarros.

— A transferênda do delegado foiato do diretor-geral de Polida Civil, dele-gado Mário César. Não sei se foi emrazão das declarações que fez. Nós esta-mos realizando um grande esforço paradar carros às delegadas. Mas se foi porisso, foi até bom, porque lugar de recla-mar meios é conosco e não com a impren-sa. Mas ali está o delegado Delamare,titular da 6* DP., e talvez possa lhesresponder melhor.

Delamare disse que a transferêndade Roseberi era ato de rotina do DGPC e

que o delegado negou ter dado as decla-rações a ele atribuídas.

Nilo Batista falou também sobre oassalto ao Banco Bamerindus (agenda deNova Iguaçu), o maior ocorrido no Rio, eno qual estão envolvidos dois coordena-dores da campanha eleitoral do candidatoa deputado Celso Valcntim, do PMDB.

— Estamos muito preocupados comisso. O fato está sendo investigado comrigor. Predsamos saber se o assalto tevecunho político mas, de qualquer forma,vamos comunicar o ocorrido à JustiçaEleitoral.

Nova delegadaO secretário, depois de admitir a

possibilidade do afastamento do delega-do titular da 2* DP., de onde, fugiram 33presos no sábado, entre eles 10 mulheres(o fato está sendo apredado peloDGPC), falou da criação de uma delega-da espedal para atendimento aos tu ris-tas, em substituição ao Poltur (serviçopolidal de atendimento aos turistas), quefunciona junto à 14a Delegacia Policial(Leblon).

A nova delegada será construída aolado da .14*. DP, em projeto que contacom a participação da Secretaria Esta-dual de Turismo e da Associação dosHotéis de Turismo. Ela terá muitas ou-tras atribuições além das da Poltur, quepraticamente se limita a fazer registros deroubos ou furtos em que turistas sãovítimas.

Segundo Nilo Batista, a construçãoda nova delegada será iniciada brevepara possível inauguração ainda noverão.

Dirigente máximo de toda aPolícia Civil do Estado, até hádois meses, o ex-secretário Ar-naldo Campana comemorouontem o Dia do Policial, pen•sando na sua aposentadoria, ecom olhos voltados para a po-lítica. Da polícia ele já se afas-tou, em troca de nomeaçãopara cargo comissionado noTribunal de Contas, publicadano Diário Oficial de 8 de se-tembro, quando se encontravana Europa. Afogava lá as má-goas do seu abrupto afasta-mento da Secretaria de PolíciaCivil, em meio a uma crise emque foi acusado pelo governa-dor de não saber levar aogoverno as urgentes reivindi-cações da sua pasta. A nomea-ção veio a calhar, com o deta-lhe de receber a assinatura dopresidente do Tribunal, Eras-mo Martins Pedro, com efeitoretroativo a 10 de julho, diaseguinte ao da sua exoneraçãoda Secretaria de Polícia Civil.Além disso, Campana foi no-meado para ser o primeiroassistente do inspetor-geral dal(f Inspetoria Geral de Con-trole Externo, que, desde1983, cuida do controle dareceita do Tribunal, mas hátempos desativada justamentepor falta de inspetor geral,inclusive no começo de setem-bro, época em que saiu suanomeação. Como a inspetoriaestá sem inspetor, Campana

Foto de André Câmara

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gosto pela política, Campanacumpre sua função compare- aguarda o 15 de novembrocendo no gabinete do seu ami- para decidir em que partido irágo e conselheiro do Tribunalde Contas, Paulo Ribeiro, ex-presidente da Assembléia Le-gislativa do Rio. Tomando

ingressar, garantindo que nãoguarda mágoas de Leonel Bri-zola. Mas, ao falar do novosecretário de Polícia, Nilo Ba-

tista, acaba por revelar velhosressentimentos: "Pelo menos,ele está recebendo recursos mí-nimos para fazer alguma

coisa".

Regina Barreiros

Luxo em rua pobre

leva

a fundição clandestina

Todas as segundas-feiras, as ruas es-buracadas de um loteamento pobre, es-condido da Via Dutra, à altura do Km 13,recebiam o tráfego suspeito de carroscaros com homens bem vestidos e osten-sivamente armados. A vizinhança des-confiou e a policia, avisada ontem àtarde, conseguiu localizar a primeira fun-diçáo clandestina de ouro onde se presu-me seja transformada em lingotes partedas jóias roubadas nas ruas do Rio.

Mas os clientes conseguiram desapa-recer num Escort deixando para trás ovelho camburão do Departamento deInvestigações Espedais. Só foi apanhadoo dono da meia-água, Ezequiel Albino deJesus, 43, ourives, que trocou a bancapela fundição e que ficava com o Uxo (ourestolho) do trabalho por não perguntar onome do freguês e a procedênda doscordões, anéis e outras jóias que derretiaa maçarico, a 1.100 graus de calor.

Em busca do ouroCom Ezequiel — que justificou ter

perdido a visão acurada por trabalharcomo ourives, estabeleddo legalmenteem lojas no Rio e que aproveitou seusconhecimentos do ramo para abrir umafundição clandestina — os polidais doDIE encontraram cerca de 2 quilos emeio de prata, já transformados em pe-

quenas barras. Segundo os policiais, asbarras devem valer cerca de CzJ 12 mil eesse era o lho, o subproduto da fundiçãodo ouro. Havia também cerca de 300gramas de ouro, resultantes das sobras.

Levados pelas informações anõni-mas, os polidais encontraram atrás dosmuros altos e do portão de ferro umameia-água e um quarto de alvenaria,construído separado. Dentro dele, umacompleta fundição. O fogageiro, o fomocom coifa para exaustão , tubos de oxigé-nio para alimentar o maçarico. váriosgalões de ácido nítrico, usado na reaçãopara separação do ouro e das suas ligas, edezenas de cadinhos, pequenos potes debarro onde o ouro é derretido a altatemperatura.

Os policiais consideraram "uma pri-meira vitória" expressiva a descoberta dafundição clandestina, mas nada poderãofazer a náo ser autuar o antigo ourives emexercido ilegal da profissão e atividadenão licenciada. Não havia nenhum vesti-gio nem meios de provar a procedêndasuspeita da matéria-prima usada na fun-dição, embora afirmasse que para ládeveriam ser encaminhados os produtosdos roubos e de vários receptadores,atando Marcelo Jóia, Joel e Ladino,todos já conheddos da polida.

to de Luiz Moner

Na 2a DP t nciona mal; Saúde é só do bairro

Delegado não vai "atrás

de ladrão de relógio"

O delegado Ronaldo Martins, da 2*DP (Saúde) não montou esquema espe-dal para recapturar os 25 presos quefugiram de sua delegada na tarde doúltimo sábado, porque "galinha de casa,não se corre atrás". Os fugitivos, naopinião do delegado, são pessoas pobrese carentes, "a maioria traficante zinho,prostituta e ladrão de relógio na Centraldo Brasil".

A fuga ocorreu quando o detetiveMiguel Pascoal abriu a porta da cela ondeestavam 10 mulheres, para que uma delasretirasse o lixo de lá. As presas agarraramo polidal, tomaram-lhe as chaves e abri-ram a cela dos homens, na qual havia 1Spresos. O carcereiro responderá a inqué-rito administrativo, mas para o delegadotitular, Ronaldo Martins, não há por queresponsabilizar o delegado de dia, GilsonNar>rimento.

Ronaldo Martins disse que os fugiti-vos são do Morro da Providência e que

provavelmente retornaram para lá apóssaírem da delegada da Saúde. Comotodos os presos são fotografados ao en-trarem na 2* DP, o titular espera hojereceber as fotos já copiadas, "o quefacilitará a recaptura". Um dos fugitivos,Roberto do Carmo, seria posto em libèr-dade no inído da noite de sábado: trêshoras após a fuga, o delegado recebeu oseu alvará de soltura.

Embora as condições do prédio queabriga a 2* DP sejam péssimas, cominfiltrações, rachaduras, reboco despen-cando, falta de segurança nas instalaçõeselétricas, caixas-d'água sem tampa e umasérie de outras defiaéndas, RonaldoMartins garantiu que, se o carcereiro nãotivesse infrigido as normas e determina-çóes, a fuga não teria aconteado.

— A nossa carceragem é uma dasmais seguras, a despeito dos 25 presosque conseguiram fugir — disse o dele-gado.

PM prende

filha menor

de Seabra ao volante

Presa em Santa Teresa dirigindo semhabilitação o Fiat Panorama do pai. osecretário de Justiça Eduardo Seabra Fa-gundes, Sandra, 15, chegou a ser encami-nhada à 7* DP e depois à Divisão deSegurança e Proteção ao Menor(DSPM). As autoridades negaram-se acomentar o fato, mas uma polidal daDSPM garantiu que a menor foi liberadasem que o delegado lavrasse o auto deinvestigação sodal.

O fato ocorreu por volta das 10 h.quando uma guarnição da patrulha 54/0041, do Io BPM, interceptou o carroplaca UU-5023. Sandra estava acompa-nhada do namorado, náo identificado.Na DSPM — revelou a policial — "choveram telefonemas de autoridades, indu-sive do Nilo Batista, e o carro e a moçaforam liberados". Um assessor de SeabraFagundes e dois advogados também esti-veram na delegada.

Assim que a informação vozou para aimprensa e os jornalistas procuraram a 7'DP (Santa Teresa) para confirmá-la, veioa primeira dificuldade: "Nós recebemos amoça, que chegou dizendo-se filha dosecretário, e a encaminhamos à Delega-da de Menores. Não sabemos de mais

nada" — disse um polidal de plantão,salientando que a condução de Sandra,do namorado e do Fiat à DSPM foi feitapelos PM.

Na Delegacia de Segurança e Prote-ção ao Menor, todos se recusaram a darinformações ofidais. No plantão, os poli-riais negaram o fato e o delegado de diaFlávio Morais frisou apenas que "todofato envolvendo menor é sigiloso". Sóuma policial, revoltada com as medidastomadas em relação ao caso, resolveufalar.

O caso não foi registrado. Isso échato porque se fosse filha de pobre, iapassar pelo auto de investigação sodal —disse a polidal, que explicou os motivosde náo querer dar seu nome: "E umproblema de política".

No setor de comunicação sodal do IoBPM, o capitão Sampaio, inidalmenttpareda disposto á dar informações. De-pois de saber de detalhes da prisão e dequem era a moça detida, deixou a salapor alguns instantes e, ao retornar, afir-mou que náo poderia ajudar.

A equipe da patrulha 54/0041 ain-da está na rua, a serviço, e só retornaráamanhã de manhã (hoje).

Iff!

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6 o Cidade o terça-feira, 30/9/86

jmpostos

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erviço JORNAL DO BRASIL

Fotos de Carlos Mesquita

188 — A Secretaria Municipal de Fazen-da avisa que o contribuinte — pessoajurídica — do Imposto Sobre Serviços(ISS) com final de inscrição municipalzero tem prazo até hoje para o pagamen-to do tributo sobre a apuração do mês deagosto.Tkn de Inotadio — Vence hoje oprazo de pagamento para proprietáriosdç imóveis cujo final de registro nocadastro municipal é seb (esse número éo digito que aparece em separado nasguias do IPTU).lfènan calçaria» — Termina hoje oprazo para pagamento das taxas sobre ouso de mesas e cadeiras em logradourospúblicos por bares e lanchonetes. O paga-mento deverá ser feito através de guiasemitidfc pelos 24 distritos de Fiscalizaçãodà Secretaria Municipal de Fazenda, emqualquer agência bancária.Cbiapò— — Unif: CzS 199,41 paraIPfU e CzS 248,55 para ISS. Uferj: Cz$i^;?9.

concursos

Kjcéreito — Hoje é o último dia para as. inscrições do concurso de admissão àj Academia Militar das Agulhas Negras.

Os interessados deverão ser brasileirosn^tos e solteiros; completar no mínimo 16

í e no máximo 21 anos até 31 de dezembrode 1986; possuir antecedentes e predica-dós morais que o recomendem ao oficia-latç; haver concluído o curso EsPCex,CN.EPCAR ou CM, ou do 2° grau em1 estabelecimento de ensino reconhecido;estar em dia com as obrigações militares.Inscrições no Colégio Militar do Rio deJaqeiro, na Rua São Francisco Xavier,267, Maracanã. Telefone: 228-3649.MonotrmflM — Até dia 1° de outubroestão abertas na Sala do Museu da Fun-dação Casa de Rui Barbosa, as inscriçõespára o Concurso de Monografias, dentrodo projeto Botafogo, aberto aos estudan-tés de graduação regularmente matricula-dos em universidades ou faculdades isola-

1 das Reconhecidas pelo MEC, dentro doRiòi e que estejam no mínimo cursando o5o período. Os premiados receberão deC^ 10 mil a Ct$ 3 mil.

peiras livres

Zona Sol—Ipanema — Rua Jangadeirose Praça General Osório. Botafogo—Rua

. Barão de Macaúbas.Zona Norte—Engenho de Dentro—RuaCatulo da Paixão Cearense; Gr^Jai —Rua Mearim e lado par B. do Mato;Tijnca — Rua Barão de Pirassununga;Méier — Rua Galdino Pimentel; Boas»-cesso — Rua Marechal Foch; Vila Isabel— Rua Jorge Rudge; Irqjá—Rua FranzLiszt; 1\jaca — Praça Professor PinheiroGuimarães.Zona Oeste—Jaearepagaá—Rua Man-dira (Curidca) e Rua Ana Teles.

1 o I 1§ °l \

Clube das

Flores faz

a festa dos

distraídos

Se você é do tipo que semprese esquece de datas comemorati-vas, como aniversários e festasreligiosas, uma boa solução é seassociar ao Oube das Flores.Criado em 1972 para prestaçãode serviços, o clube recebe enco-mendas de flores por telefone,faz entrega em todo o GrandeRio, inclusive Baixada Fluminen-se e orla marítima de Niterói eSão Gonçalo, e só cobra ü) diasapós o pedido. Os pagamentospodem ser feitos em qualqueragência do Bamerindus.

Com três lojas no Centro(Rua do Lavradio, 183, 206 e212), o Clube das Flores contaatualmente com 16 mil sócios.Para ser um deles basta pagarum» taxa de inscrição vitalícia de

li m vvk.

Cz$ 50, preencher um cadastrocom todas as datas em que gosta-ria de receber um telefonema delembrete e não se preocupar commensalidades ou taxas de manu-tenção. As flores, vindas de Bar-bacena, Friburgo e do interior deSão Paulo, têm o mesmo preçode qualquer loja especializada.

Ao entrar de sócio você rece-be um catálogo colorido com osmodelos e arranjos, uma tabelade preços, um calendário anualcom as datas festivas religiosas,

inclusive as da umbanda e dojudaísmo, e um pequeno livrocom SOO sugestões de dedicató-rias.

O diretor de expansão social,Augusto Nereu dos Santos, infor-mou que o clube tem um departa-mento de decorações para festasem geral e outro de fornecimentode rosas para escritórios. O horá-rio de funcionamento é de segun-da a sábado, das 7h às 19h.Telefones; 232-1948, 242-5485,242-0202, 242-6340 e 242-1186.

y rata» e legume»

jpiarmâciaaEstão em baixa, segundo a Ceasa: chu-chú, cenoura, alface, batata-doce, pepi-noy mamão formosa, laranja natal, me-landa e manga.VáraJÓM do Cnnna — TUwa — PraçaGabriel Soares; Barra da Tijuca — Ave-nida das Américas, ao lado do Condomf-niò Riviera Dei Flore; Olaria — RuaMajor Jorge Martins, ao lado do Bata-lhfo.Frota na Praça — Há barracas da.Secretaria Municipal de Agricultura, comfrutas mais baratas nos seguintes locais:Largo da Carioca, Praça Agripino Grieco(Méier), Praça 15 e Praça Seizedelo Cor-rei* (Copacabana).

RUA

Almirante

Alexandrino

A LEXANDRINO Faria deAlencar foi quem coman-

dou o comboio que acompanhouo navio do imperador D Pedro I acaminho do exílio, após chefiaruma tropa durante o movimentoque resultou na Proclamação daRepública. Militar e político, foinòmeado ministro do SupremoTribunal Militar em 27 de janeirodç l909. Partidpou da Revolta daArmada em 1893, à frente datripulação do navio Aqoidabi, efoi ministro da Marinha de trêsgovernos (1906,1913 e 1922).r*.Consta que o almirante Ale-

xandrino morou na antiga Rua doAqueduto, em Santa Teresa. Ti-nha grande prestígio e, para ho-menageá-lo, deram seu nome àrya em 1925.

..'Rua Almirante Alexandrino-r Santa Teresa. Começa na con-fluênria das ruas Dias de Barros eJoaquim Murtinho e termina noSilvestre.

> 8nl: Flamengo — Farmida Fia-mengo (Praia do Flamengo, 224); Leme

Farmáda Leme (Rua Viveiros deCastro, 32); Leblon — Farmida Piauí(Rua Ataulfo de Paiva, 1263); Barra daT\jnea — Drogaria Atlas (Estrada daBarra da Tijuca, 18).Zona Norte : Ttyaca — Casa Granado(Rua Conde de Bonfim, 300); Caacadwa—Farmácia Cardoso (Rua Sidônio Paes,19); Realengo — Farmáda Capitólio(Rua Soares Andréa, 282); Bonsoceaso—Farmáda Vitória (Praça das Nações,160); Méier—Farmáda Mackenzie (RuaDias da Cruz, 616); Campo Grande —Drogaria Chega Mais (Rua Aurélio deFigueiredo, 15), Coman (Rua Augusto,dp Vasconcelos, 14), Drogaria ChegaMais (Rua Barcelos Domingos, 14); Ja-carepaguá — Farmáda Carollo (EstradaJacarepaguá, 7912); Padénda — Droga-dty Farmáda (Estr. Santa Eugênia, 63);Pavnna — Farmáda Popular de Ricardo(Rua Adequft, 44); Vila Isabel — Farmá-da Rick (Rua Grajaú, 11); Intfá —Farmáda Santa Maria de Vila Kosmos(Av. Vicente de Carvalho, 928); Penha

Farmáda Nunes (Rua Jornalista Ge-raldo Rocha, 375); Sio Cristóvão — Far-máda Barreira do Vasco (Rua AlziraVargas, 42); Méier — Farmácia Saja(Rua Santa Fé, 5); Rio Comprido —Drogasmil Medicamentos e Perfumaria(Rua Hadock Lobo, 1).Zona Contra : Central do Brasil —Farmácia Pedro II (Edifido da Centraldo Brasil); Saáde — Drogaria N.S. Per-

étuo Socorro (Rua Sacadura Cabral,

¦pi mer gências uz

i — Tijuca— Prontocor — 2641782 (R. São Francis-co Xavier, 26); Ipanema — Rio Cor —5213737 (Rua Farme de Amoedo, 86);

_ i — Eletrocor — 2468036 (RuaSão Joio Batista, 80); Jacarepaguá —Urgecor — 3926951 (Estrada Três Rios,563); Laranjeiras — Uticor — 2656612(Rua Soares Cabral 36); Lagoa — Pron-tocor — 2864142 (Professor Saldanha,26); nha do Governador — Centro-Cor— 3939676 (Rua Cambaúba, 167 — Jar-dim Guanabara).

A Light cortará o fornedmento deenergia elétrica no Catumbi, entre7h30min e 15h, para serviços de manu-tenção da rede, afetando a Travessa Vic-tor Hugo e as ruas da Capela, Tupi,Aymoré, Loureiro, Rui Barbosa, Mard-lio Dias, Miguel Couto, Lopes Trovão eCastro Alves.

çursoso Roteiro — Dehoje a 20 de no-vembro, a Facul-dade Hélio Alonsopromoverá o cursoRoteiro para tr ecinema, com o ro-teirista José Lou-zeiro (Piiote, O homem da capa preta eLodo Flávio, o passageiro da agonia) e odiretor Milton Alencar. Nas aulas, às 3Se 5*s, das 17h às 19h, serão abordadas atécnica de roteirização e a análise deroteiros com exibição de filmes e progra-mas de televisão. A própria turma criarároteiros. Preço do curso: CzS 2 mil 200.Rua Muniz Barreto, 51, telefone 551-5645.

Afrtealtnra — Ensinar a plantar,colher e consumir sem produtos artificiaisé o objetivo do 2* curso de agriculturabiodinámka que a Faculdade da Cidadepromoverá em 4 e 5 de outubro. Aulateórica (sábado), na faculdade, e prática(domingo), no sitio da Vegecoop-Papucaia, Km 20 da Rio—Friburgo, das9h às 17h, com o professor Joáo CarlosÁvila. Preço: Czs 350. Inscrições natesouraria da faculdade, Avenida Epitá-do Pessoa, 1664,8o andar, telefones 287-89%, ou 287-1145.

Criaqéo — Estímulos para a criaçãoverbal entre muitos temas abordados naoficina Criaçio verbal, que a Encontrarteiniciará em 6 de outubro. Às 2N e 4*s, das20h às 22h (20 horas/aula), pretende darapoio técnico a professores, animadoresculturais, arte-educadores, pedagogos eestudantes, partindo da premissa de quea criatividade deve permear todo proces-so educativo. Rua Martins Pena, 9, tcle-fone 284-0508.

Connorraqáo — Os professores Ed-son Motta Júnior, Maria Luiza Ramos deOliveira Soares e Rosmary Otterbachdarão, de 6 a 29 de outubro, no MuseuHistórico Nacional, o curso Conservaçãode Material de Artes Gráficas e Pintura.Para estudantes de muscologia, bibliote-conomia, arquivologia, belas-artes e pro-fissionais das áreas de conservação demuseus, bibliotecas e arquivos, terá aulasàs 2*s e 4*s, das lOh às 12h. Taxa única:CzS 150. Inscrições à Rua Marechal Ãn-cora, s/n° (220-2628, das 9h às 18).

Eatndoa noeiain — Começa em 4 deoutubro, na Associação Educacional Vei-ga de Almeida, o curso de pós-graduaçáoHistória das idéias políticas e sociais.Aulas aos sábados, das 8h às 12h, atédezembro, com a professora Maria Helc-na do Prado Reis e o professor Wilson deOliveira Rios, ambos mestres em históriae titulares de história da Aeva. Serão 40horas/aula. Preço: CzS 320. Inscrições:Rua Ibituruna, 108, sala 103 (264-6172,ramais 22 e 25, ou 284-3889, ramal 28).

Literatura — Começa cm 7 de outu-bro, na Numen Editora Espaço Cultural,a oficina de Criação Literária, com aescritora, poetisa e professora SusanaVargas. PaHe do projeto Poesia ao redor,da editora, a oficina visa valorizar novostalentos literários. Aulas às 3*s, das 20hàs 22h, durante cerca de três meses. RuaMuniz Barreto, 436, telefone 266-1145.

jjçjeHoje é dia da secretária.

péti203'')•

i dentária» — Barrada T||nca — Assistência Dentária daBarra — 3991603 (Av das Américas,2300); Leblon — Dentário Rollin — 259-2647 (Rua Cupertino Durão, 81); Botafo-go — Clínica de Urgência — 2260083(Rua Marauês de Abrantes, 27); T|)aea— Centro Especializado de Odontologia—2884797 (Rua Conde de Bonfim, 664);Méier — Clínica Odontológica Censo —

-5944899 (Rua José Bonifácio, 281)

go — Amil — 2866446 (Rua MunizBarreto, 545); Copacabana — UPC —Urgêndas Pediátricas — 2876399 (RuaBarata Ribeiro, 111); Jardim Botteérn—Psil — 2661287 (Rua Jardim Botânico,448); TUnca — Prontobaby — 2645350(Rua Adolfo Motta, 81); Dha do Gom-nndor—3930766 (Rua Cambaúba, 151).Oterriao — Copacabana — Cota —2360333 (Rua Tonelero, 152).Ortopedia — Leblon — Cortrel —2749595 (Av. Ataulfo de Paiva, 658)

24^55- — —

strada»

O DNER pede atenção aos motoristas naBR-101 (Rio-Santos) nos Kms 129 e 132,em Mambucaba. Devido a obras, hámáquinas e homens na estrada e o trânsi-to esti sendo feito em meia pista.¦jwânsito

Obras de recuperação no Viaduto dosCabritos, na Avenida Brasil (Km 46,5)obrigaram o DER a interditar o trânsitono local. O tráfego está sendo desviado eos motoristas devem prestar atenção àsplacas de sinalização.

Clínica Galdino Campos—2559966 (Av.N. Si* de Copacabana, 492).

jiquldaQóe»Ainda há lojas liquidando seus esto-

ques de meia-estação. O Cantão da PraçaSaens Pefla, 45, 119, oferece descontosde 25% a 70%. A Krishna do Rio Sul e ada Tijuca (Rua Dr. Pereira dos Santos)ainda têm produtos em promoção. A Sola Pino oferece descontos de 50% na lojada Rua Corrêa Dutra, 99, Catete. AAnonimato vende todo seu estoque porpreços que variam de CzS 99 a CzS 199.

flana: Mercado das Flores de BotafogoRua General Polidoro, 238 — Te!.:

226-5844; Cariinhos das Flores — Av.Geremário Dantas, 71 — Jacarepaguá —Tel.: 3920037; Roberto das Pores —Avenida Automóvel Oube, 1661 —lnh»ri«n» — tel.: 5938749.knartilro: Avenida Princesa Isabel,272 — Copacabana — Tel.: 5417996.ftnbnqoon: Auto Socorro Botelho —Rua Sá Freire, 127 — Sio Cristóvão —Tel.: 5809079; Autcv-Socorro Gafanhoto

Rua Aristides Lobo, 156 — Rio Com-prido - Tel.: 2735495; Avenida dasAméricas, 1577 — Barra da Tijuca —Tel.: 3992192.Charairon: Trancauto — Estrada Vi-cente de Carvalho, 270 — Vaz Lobo —Tel.: 3910770; e Avenida 28 de Setem-bro, 295 — Tels.: 2882099 e 2685827, emVila babel.Bnpaiamuaiilua: Casas da Banha —Rua Siqueira Campos, 69 — Copaca-banai

Marinha

O Núcleo dc Assistência Social doComando do Io Distrito Naval estárece-bendo inscrições dos servidores civis emilitares do Ministério da Marinha paraauxílio educação a seus dependentes can-didatos à matrícula no primeiro grau cmescolas particulares. Maiores informa-ções poderão ser obtidas no NAS, na ruaIo de Março, 118/3° andar, das 9h àí 16h.Os responsáveis deverão apresentar Seuúltimo contra-cheque e a identidade'.

Governo

Governador — Não forneceu agenda.Prefeito — 9h — participa da inaugura-ção do Centro de Odontologia fiara ex-cepdonais no Hospital Jesus eih^VilaIsabel; às llh, lançamento do plano decontrole do diabetes no Centro Municipalde Bangu e às 12h inaugura o CiepRubens Paiva, em Jacarepaguá.

^genda

l (Agénda) — Aeropor-to Internacional do Galeão — Ilha doGovernador

Baby-alttar: Castelinho de IpanemaCreche Materaal Ltda (Rua Barão daTorre,468 — Ipanema — Tel.: 2875397).A soüdtação de haby-sitter deve ser feitadas 7h às 19h, de segunda à sexta-feira, eos pedidos para fins de semana comantecedênda.¦aatai da Joraain: Largo do Macha-do, em frente i estação do Metrô. Copa-«li»»» — Rua Santa O ara, esquina comAv. N. S. de Copacabana,¦natenraaten: N*o fecham — Stock(Av. Suburbana, 6725 — Largo dos Pila-res); Tarot — (Rua General Urquiza, 104- Leblon - tel.: 2392863).Até 6 horas: La Fiorentina (Av. Atlinti-ca, 458 — Leme — tel.: 2757698).Até 5 horas: Pizzaria Guanabara (Av.Ataulfo de Paiva, 1228 — Leblon — tel.:2940797 e 2740220)Até 4 horas: Castelo da Lagoa (Av.Epitádo Pessoa, 1560 — Lagoa — tel.:2873514); Mandrake (Rua Muniz Barre-to, 610 - Botafogo — Tel. 2663245).Até 3 horas: Nino (Rua Domingos Ferrei-ra, 242 — Copacabana — tel. 5414147)

o Hoje, Dia daSecretária, o HotelRio Pa lace come-mora, oferecendoum chá a 250 pro-fissionais queatuam nas empre-sas clientes do ho-tel. Serão ofereci-dos brindes, como jóias, passagens aéreasnacionais e será realizado um desfile demodas. Informações pelo telefone: 521-3232. . .o A Ordem dos Advogados do Brasilpromove a partir de hoje, sempre às 17h,um debate com os candidatos ao governodo estado. Abertos ao público, os deba-tes serão realizados até 15 de outubro. Oprimeiro candidato é Sinval Palmeira. Aseguir: Darcy Ribeiro (1/10); AarãoSteinbruch (8/10); Moreira Franco (6/K));Fernando Gabeira (7/10); WagnèrCaval-cante (13/10); Américo Camargo"(R/TO);e por último Agnaldo Timóteo (15/10).o O Bispo Dom Mauro Morelli será-nmdos debatedores do "Movimento RuralUrbano", que começa hoje às 19h30min,no teatro da Universidade Federat FtUfflinense, com entrada franca. O debalé seráaberto com a apresentação do vfdcoGuarani per que retrata um despejo dcmoradores.o Internação em hospital psiquiátrico, alei t a constituição. Este é o tema dapalestra do professor Isaac Charam.Jio-je, às 19h, na Praça Serzedelo Correia.15, sala 703, em Copacabana. O eventoserá gratuito. Informações pelos telofo-nes: 236-6413 e 256-2991.

Na Fundação Getúlio Vargas, na Praiade Botafogo, 190/12° andar, dc hoje ati

âuinta-feira há seminário, com exibição

e filmes sobre cine-jornais dc 1933 a1947 e o seu potencial histonográüco.Inscrições no local das 14h às 17h. "

No Cine-Estaçáo Botafogo, Boje, às16h, 18h, 20h e 22h, na Seifiãha' 'doCinema Húngaro, apresentação âõ'filmeEnsaio de meia-noite, de Miklos Snírtli.Amanhá, nos mesmos horários, será avez de Leve ultraje, de Gyorgy Szomjas.Dando continuidade ao dclo Mulher decorpo Inteiro, a psicanalista Maria Alicede Barros Rocco falará hoie sobre..Amulher e a sexualidade. Local: FõrumdeIpanema, à Rua Visconde de Pirajá, 351.às 15h.

As inscrições para a premiaçáo anualdo Instituto dos Arquitetos do Brasilencerram-se no dia 21 de novembro. Oprazo para a indicação dos trabalhos dosarquitetos vai até hoje. Informaaçôej.nasecretaria do IAB, ou pelo telefone230-3759.

A exposição Arte Adorno, que it3Q$u-rou o novo espaço cultural do CineJlica-mar, foi enriquedda com outros objetosrepresentativos da expressão artística 3ospovos indígenas brasileiros. A exposiçãoestá aberta ao público no sagufo deentrada do dnema, Avenida Copacaha-na, 360, das 14h às 22h. =

Pela primeira vez no Brasil estiseodoexibida numa mostra a produção nacionalde filmes e vídeos sobre a pesqwM-ar-queológica. Serão mostrados filmes emsítios arqueológicos da America Eitifla edo Norte, como Ilha da Páscoa, MscchúPicchú, Teotihuacán, ruínas maias~etc.Local: auditório 91, 9° andar, PivühâoJoáo Lyra Filho, no edifício princtpal daUERJ, Rua Sio Francisco Xavief^524,com entrada franca.

É Primavera. Este é o tema da exposi-ção que reúne de hoje a 4 de outubro, nomuseu-auditório da H. Stern, na RuaVisconde de Pirajá, 490, 3o andar, arran-jos de flores e plantas, em homenapóstuma a Augusto Ruschi, trabfotográficos do ornitologista e aquarelasde Etienne Demonte. —-

Hoje, às 20h30min, no Rio DetígãCenter, inaugura-se a mostra OOmm sabrepedra, da artista plástica Cláudia KKr£.A exposição consta de 50 fotografias scores sobre a interferênda não predatòrtãem ambientes naturais. Local: Ataulfo dçPaiva, 270.

A Academia Brasileira de Belas-Artesrealiza hoje no Clube dos Decoradores,na Avenida N. S. Copacabana, l.lüü, 2°andar, o Leilão de Parede. Horário: lOhàs 19h.

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SAIBA COMO, ÀS 2as FEIRAS

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Com tr6s lojas no Centra de qualquer loja especializada. em geral e outro de foraecimento(Rua do Lavradio, 183, 206 Ao entrar de sdcio voce rece- de rasas para escritdrios. O hor4-212), o Qube das Flores conta be um catalogo colorido com os rio de funcionamento t de segun-ntnaimmtft com 16 mil sdcios. modelos e arranjos, uma tabela da a sAbado, das 7h cis 19h.Para ser um deles basta pagar de pre^os, um calenddrio anual Telefones; 232-1948, 242-5485,uma taxa de inscrigao vitalfcia de com as datas festivas religiosas, 242-0202, 242-6340 e 242-1186.

JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/9/86 o Cidade o 7

Imagens são

roubadas de

cemitério'Pequenas imagens em bronze, vasos

de cóbre, grades, tochas e crucifixos demetal foram roubados, ontem de madru-gadíw. je sepulturas do Cemitério SãoJoão. Batista. O quilo de bronze é vendi-do a Cz$ 30 no mercado clandestino dosfenos-velhos.

A administração do cemitério guardanuma sala dezenas de objetos de metal —hi imagens de mais de um metro dealtura — arrancados das sepulturas edeixados pelos ladrões. O roubo é fre-quente em todos os cemitérios, mas ocor-rem mais nos que ficam perto de favelas,como os "do Caju e do Catumbi. No SãoJoão Batista, os ladrões usam caminhosno morro que levam i Rua Álvaro Ra-mos e à Ladeira dos Tabajaras.

Ari Martins, administrador do cemi-tériode Botafogo, e seu assistente Fran-cisco Rodrigues recomendam que as fa-mfliãü dispensem os ornamentos de metalnas sepulturas e dizem que é muito difícilvigiar as diversas quadras. O São JoãoBatista tem cerca de 25 mil sepulturas emmais-de 200 mil metros quadrados.

Administrado pela Santa Casa deMisericórdia (responsável por 13 cemité-rios), o São João Batista tem cinco guar-das próprios durante o dia e mais cinco inoite. Hi ainda uma guarda contratada,de 25 homens, a maioria policiais aposen-tados, que se revezam 24 horas por dia.

Foto de Olavo RufjnoÜ ÔÉÍSS

life • * yw: rf, «;>f i *

Assistente de administração do São João Batista mostrou sala com objetos de metal roubados e abandonados

Relogio*e

pista para

assassino

Cinco homens assaltam

joalheria no Rio Sul

Vigio não crê que

roubo

envolva motivo político

i — Um relógio de ouro, tipo(com ponteiros e mostrador

digital), 6 a nova pista sobre o assassinodo criminalista Jonas Lopes de Carvalho,que o teria roubado do pulso do advoga-do, após matá-lo. O delegado Marins deOliveira Júnior obteve informação doassaltante preso na sexta-feira, cujo no-memantém em segredo.

Marins confirmou a descrição do te-lógto com a filha da vitima, RosemaryLopes de Carvalho. As diligências come-çaramâtarde e podem estender-se aoRio de Janeiro, na tentativa de adiar orelógio, * anna do crime e o segundohomem (pie atacou o advogado.

¦ O delegado revelou que o secretáriode PoKaiiuvil, Nilo Batista, deu instni-çóes para "que se apure o crime, nioimporta a quem atinja".

En conversa com a família do mortoe comrepresentantes da OAB—Ordemdos Advogados do Brasil — que fazemplantáo na porta da 111" Delegacia dePottáa; o delegado pediu paciência: "Te-mos 20àhos para apurar um homicídio.Dfeo»aç.pelo menos 20 dias."

Bem vestidos, cinco homens armadosentraram no Rio Sul pela porta da frente,caminharam 50 metros até a FrankelJoalheiros, renderam o gerente IvaldoCampos Silva e o forçaram a abrir ocofre. Levaram todas as jóias do cofre,além de pulseiras e anéis da vitrina, emassalto que rendeu cerca de Cz$ 1 milhão.

O assalto foi às 12h30min e duroucinco minutos, contou Campos Silva, queapresentou queixa na 10a DP (Botafogo)."Eram quatro mulatos e um branco; doisficaram fora da loja, enquanto os outrosroubavam; todos estavam muito nervo-sos. Eles guardaram as jóias em envelopepardo e em bolsa de plástico e saíramdisfarçadamente do shopping", disse ogerente.

Dois assaltosFoi o segundo assalto sofrido pela

Frankel Joalheiros, loja sem segurançaprópria, mas de entrada meio escondida.No outro, em novembro de 82, trêsladrões também limparam cofre e vi-trinas.

Há 10 dias, a Frank Jóias, no terceiroandar do Rio Sul, foi assaltada por umhomem e uma criança que levaram umapulseira e um anel, em sábado de muitomovimento.

Segundo o gerente comercial doshopping, Carlos Eduardo Pereira, osassaltantes não despertaram a descon-fiança dos 20 seguranças, porque estavambem vestidos e agiram normalmente:"Pelo que me informaram, não houvesobressalto na loja e a fuga foi discreta".

Eduardo Pereira disse nada sabersobre o assalto na Frank Jóias. "Só-tomamos conhecimento da ocorrênciaquando a direção da loja nos comunica",explicou. Ele revelou que o Rio Sulestudará a possibilidade de um reforço dasegurança, atualmente a cargo de duasempresas prestadoras de serviço que au-mentam o efetivo em dias de grandemovimento. Normalmente, 50 homens serevezam o dia todo na segurança do RioSul, fazendo ronda pelos andares.

O shopping center tem 286 lojas dasquais seis são joalherias. Três delas têmsegurança própria e todas dispõem decofre. O gerente da Frankel Joalheirostrabalhava normalmente com três empre-gados e o empregado de uma firma depapel de parede na hora do almoço. Naloja em frente, uma butique de roupafeminina, ninguém notou nada deanormal.

Foto de Chfquito ChavesL

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I Quem passava nem aeiscon^o^H

Não houve nenhuma motivação poli-tica no assalto à agência Nova Iguaçu doBanco Bamerindus, o maior já organiza-do no Rio. A conclusão é do delegado deroubos e furtos Hélio Vigio, que ontemdevolveu ao banco Cz$ 1 milhão 13 mil440, encontrados com parte da quadrilha.Os restantes CzS 1 milhão 267 mil 260,segundo o delegado, estão com os outrosassaltantes, ainda soltos.

Hélio Vfgio desistiu de acionar oDepartamento de Investigações Especiais(DIE), pois está convencido da inocênciado candidato a deputado estadual peloPMDB Celso Valentim, cujo comitê eracoordenado pelos irmãos Álvaro e AlcirMariano Passos, presos por participaremindiretamente do assalto. Celso afirmouontem que está perplexo com o envolvi-mento e a prisão dos irmãos.

Sem entenderAo manifestar ontem a sua surpresa

pela prisão dos dois coordenadores desua campanha, Celso Valentim, que érepresentante de uma fábrica de cervejaem Nova Iguaçu, contou que ÁlvaroMariano Passos foi vereador, no municf-pio, pela antiga Arena, entre 1974 e 1978,"sempre com uma atuação correta e semproblemas".

— Ele e o seu irmão pertencem ãfamília mais tradiciónal de Belfort Roxo.O tio deles, o deputado estadual doPMDB Mariano Passos, está hospitaliza-do, com problemas cardíacos, tão rudefoi o golpe que sofreu com a noticia doassalto. Com o Alcir eu não tinha muitaintimidade — me foi apresentado pelafamfli» — mas o Álvaro conheço bem ejamais tiver qualquer desconfiança. Ele é

ofessor e advogado, casado, com fi-boa situação financeira. Não dá

para entender por que teria se metidonuma coisa dessas.

Mariano Passos, por problemas desaúde — conforme conta Valentim —resolveu não se candidatar à reeleição e

a Valentim,itar no seu lugar.

só a minha candidatura, mas todocomitê do partido em Belfort Roxo."

Álvaro, por ter nível superior, foitransferido ontem para a prisão especialdo Ponto Zero, em Benfica. Alcir, que éfuncionário do Detran, à disposição daAssembléia Legislativa, continua na De-legada de Roubos e Furtos. Celso Valen-tim disse que está "à inteira disposição dapolícia e da imprensa para qualquer es-clarecimento". Mas segundo Hélio Vigio,a polícia nem irá procurá-lo, nem aodeputado Mariano Passos: "Ambos nadatêm a ver com o assalto."

Nova contagemNuma primeira contagem, feita no

sábado, a equipe de Hélio Vigio achouCz$ 913 mil 300 arrecadados com os setepresos por participação direta ou indiretano assalto, ocorrido um dia antes. Ontemo delegado chamou funcionários do ban-co para recontar e levar a quantia rouba-da. Anheiro:

ofereceu então seucaso quisesse se"Aceitei, e ele então me ofereceu a ajudados dois sobrinhos, que não coordenam

9uipe do banco achou mais di-*11 milhão 267 mil 260. HélioVigio ficou satisfeito.

Pouco antes Vigio havia afirmadoque o produto do roubo provavelmentenão chegasse a CzS 2 milhões, citando odepoimento dos ladrões, que falavam emCz$ 1 milhão 600 mil. Na sexta-feira, noentanto, o chefe da tesouraria da agência,Fábio Valente, apresentou queixa à 52*Delegacia (Nova Iguaçu) com o valor doroubo: CzS 2 milhões 280 mil 700.

O dinheiro contado pelos funcioná-rios do banco foi remetido em carro-forteà tesouraria central do Bamerindus, noSanto Cristo. Enquanto isso a DRF conti-nua tentando prender os últimos quatrointegrantes do bando. Sete já estão pre-sos, e três deles, Juarez Garcia de Mat-tos, José Carlos de Azevedo Villela eClesio Ferreira Evangelista, foram reco-nheàdos ontem, na DRF, pelos vigilan-tes da agência Valmir Oliveira dos San-tos, Agenor Gomes de Souza e JoséEtevaldo Vieira. Agenor, chefe dos vigi-lantes, também reconheceu uma escopetacalibre 12, e três revólveres tomados dosguardas da agência, durante o assalto.

Bando leva dinheiro do PIS

Quatro homens armados roubaramCzS 541 mil da agência pagadora do PISda Caixa Econômica Federal, na AvenidaRoberto Silveira, em Nova Iguaçu, poucodepois das llh. Eles chegaram em umDel Rey azul, placa RJ-VRS027, roubadono domingo em Vicente de Carvalho, efugiram em direção ã Estrada de Madu-reira. Até helicóptero foi empregado embuscas mas os ladrões desapareceram.

Havia fila para pagamento do PIS,quando os ladrões imobilizaram os doisguardas, retiraram seus revólveres e inti-midaram clientes e funcionários. Entra-ram na agência e pegaram todo o dinhei-ro do cofre. O alarma foi acionado logoapós a fuga dos ladrões e a Policia Militarainda bloqueou a Estrada de Madure ira.A 52* DP tenta, através de retratosfalados, identificar os ladrões.

Biscateiro degola rapaz

va de que a joalheria tinha sido assaltada às 12h30min 0 (sXpLlCCL • Era preto

Ciep leva orfanato a se mudar

Menores quando não há vagas em outrasentidades, como a Funabem e a Feem. O

O Orfanato São José foi obrigado ai k mudar devido à construção de umj Ciep. Com 550 crianças, de recém-' nascidas até jovens de 17 anos, está agora

na Rua Edgard Wemeck, 1.615, ao ladoda anisk> J<

sede, onde funcionava o Giná-de Alencar.

Paulo Pessoa, 38 anos, um dos 45voluntários que trabalham no orfanato,diz que a mudança de sede, mesmo quetenha proporcionado melhores acomoda-çóes, trouxe dois problemas: além defalta de uma área coberta — ainda estásendo construída — o espaço físico émenor e o aterro atrás do orfanato, queservirTcòmo quadra de esporte do Ciep,fica dois metros acima, o que provocará,em caso de chuva, a inundação de depen-dências do orfanato.

O orfanato, que funcionou por maisde 30 anos na antiga Escola CasteloBranco, recebe as crianças do Juizado de

terreno era propriedade do Estado, que ocedeu por empréstimo. Para o Juiz deMenores Antônio Campos Neto, "as ins-falações eram precárias. Fizemos outropavilhão, uma cozinha industrial, banhei-ros, enfim, adaptamos no antigo ginásioas condições necessárias para funciona-mento de um orfanato. As crianças go-zam de boa saúde e têm atendimentomédico."

Nem todas as crianças do OrfanatoSão José são órfãs. Algumas têm pais,que não podem alimentá-las. "Como sus-tentar cinco filhos com um salário mini-mo?" — pergunta Paulo Pessoa, tambémfilho de criação da vovó Josefa, como éconhecida a diretora do orfanato, JosefaAlcântara Goulart. A empregada domés-tica Fátima Faria Osório, 26 anos, nãotem condições de ficar com o filho de 5

anos durante o dia: "Prefiro deixá-lo noorfanato porque no Canal do Anil, ondemoro, é muito perigoso. Tem muito ban-dido".— Aqui, o mais comum é braçoquebrado. Graças a Deus, a dengue nãoveio para cá. Temos uma enfermaria euma farmácia, mas em casos graves leva-mos as crianças para o Hospital CardosoFontes, na Cidade de Deus — disseIdemir Felisberto Heleonora, 50 anos,que trabalha há cinco anos no orfanato.

Mantido pela Fundação Estadual daEducação do Menor, o orfanato recebetambém muitas doações. Edir Ferreira deMedeiros, 38 anos, agarrada com váriascrianças, diz: "Até chorei quando entreiaqui pela primeira vez. As crianças anda-vam muito sujas, tinham piolho. Venhosempre trazer biscoitos e outros alimen-tos, porque gosto das crianças. Mas achoque nesta nova sede falta uma área cober-ta para elas brincarem."

"Matei por dois motivos: ele erapreto e me deu um chute." Assim obiscateiro Jorge Firmino de Oliveira, 22anos, se justificou para os policiais daDV-Norte (Senador Camará), que oprenderam dois dias após ter degolado omenor George Santana Adriano, 17, numsítio em Pedra de Guaratiba. Os doisdiscutiram na hora do almoço, quandoiam beber 'agua numa bica. George chu-tou Firmino, que cortou o pescoço dorapaz com uma peixeira.

A vítima, sangrando muito, aindatentou correr atrás do assassino, mas caiuno chão. Outros biscateiros procurarampor socorro, mas a ambulância do Corpode Bombeiros chegou, segundo o pai deGeorge, Altair Adriano, com uma horade atraso. O rapaz morreu ao dar entradano Hospital Pedro D, em Santa Cruz.

O delegado titular da DV-Norte, An-tônio Carlos de Almeida Rocha, contouque os detetives Alfredo e Franciscoencontraram o assassino por volta das

13h, andando pela Rua da Fita, em Pedrade Guaratiba. Jorge Firmino disse aodelegado que há tempos matou um bo-mem em Flexal, no município de Cariaá-ca. Espirito Santo. "Ele não me pareceequilibrado, pois contou que matou ohomem com quatro facadas depois queele discutiu com seu irmão. Agora, decla-ra que matou o menor porque era preto elhe deu um chute", disse o delegado.

Muito abatido — "com pobre sóacontece desgraça" — o pai de George,Altair Adriano, passou a tarde de ontemna delegacia. Contou que seu filho traba-lhava "honestamente" num sítio em Pe-dra de Guaratiba e ganhava CzJ 160 porsemana enchendo sacos com entulho. Eletem oito filhos e com muit3 dificuldadeconseguiu enterrar George. "Não possoacreditar que, só porque recebeu umchute, um homem seja capaz de matar e,ainda mais, por ter raiva de preto. Todosnós somos iguais", disse Altair.

Rio terá

centro para

zoonosesO ministro da Saúde, Roberto San-

tos, e o prefeito Saturnino Braga assina-ram ontem convênio para a construção,em Bangu, do Centro de Controle deZoonoses (doenças transmissíveis ao ho-mem por animais), que será erguido emquatro meses. O centro atuará no contro-le e combate aos focos de doenças, en-quanto os serviços de diagnóstico e pes-quisa permanecerão com o Instituto Mu-nicipal de Medicina Veterinária, emMangueira. A verba é de CzS 3 milhões200 mil.

O ministro Roberto Santos anunciouo compromisso assumido pelo governofederal de assinar mais um convênio, novalor de CzS 9 a CzS 10 milhóes, para aconstrução de 10 postos municipais desaúde na Zona Oeste, em Botafogo e noCaju. A Prefeitura assinou sete convê-nios com órgãos federais desde o início daadministração Saturnino Braga, há novemeses.

O Centro de Controle de Zoonosesdo Rio integra o Plano Nacional deZoonoses do Ministério da Saúde, im-

Klantado no ano passado. Centros se me-

tantes serão construídos em todas ascapitais do país. O centro de Bangu, alémdo controle e combate às doenças, darátreinamento especializado a equipes derua. O centro será erguido, com pré-moldados da Fábrica de Escolas, na es-quina da Estrada do Engenho com Ave-nida Brasil, região de alto índice dezoonoses.

Segundo o médico-veterinário CarlosAlberto da Silva Boller, autor do projetodo centro, são 150 as doenças transmissí-veis por animais ao homem. As maisconhecidas são a raiva (cujo principaltransmissor é o cão), a leishmaniosc(mosquito-cão-homem), a toxoplasmose(gato) e a leptospirose (rato). A toxoplas-mose é muito perigosa em gestantes ecausou nove óbitos no município do Rioem 85.

A inauguração do centro será emjaneiro, segundo o secretário municipalde Saúde, José Assad. Terá uma equipade 16 médicos-veterinários, 60 funcioná-rios e quatro ambulâncias.

Queimadura

mata menina

do candombléA menina Adriana Anacleto Ferrei-

ra, de cinco anos, encontrada anteontemem chamas num quarto do Centro deCandomblé Abaçá Caboclo Eru, em SâoJoão de Meriti, onde era mantida emcárcere privado há dois meses, não resis-tiu ontem às queimaduras de 1°, 2° e 3°graus em 60% do seu corpo e morreu às17h45min, após entrar em coma no Cen-tro de Tratamento de Queimados doHospital Municipal Pedro ?, em SantaCruz.

Adriana, socorrida pelo advogadoSílvio de Souza, foi levada inicialmentepara o Hospital Ge túlio Vargas e transfe-rida, no início da tarde de ontem, para oPedro II. Somente o laudo pericial, quedeverá estar concluído dentro de 20 dias,dirá se foi intencional ou não o incêndiono centro espírita.

O delegado substituto da 64* DP,Fernando Sérgio, acredita que, aparente-mente, uma vela deixada acesa na tendaespírita foi a causadora do incêndio,embora não tenha descartado a hipótesede que Adriana possa ter sido vitima dòfanatismo religioso de sua avó DialmaAlves e da proprietária do Abaçá Cabo-do Eru, Terezinha Fiage, ambas presas eindiciadas por cárcere privado.

Coderte não

fará greve

de 24 horasEm tumultuada assembléia — onde

não faltaram agressões verbais — osfuncionários da Coderte decidiram quenão mais entrarão em greve a partir dezero hora de hoje: optaram pela propostada comissão de negociação "para teremmais péqat e fazerem uma paralisaçãoque tumultue e incomode a população doRio". Qualificaram a greve de 24 horasdo dia 15 de agosto como um movimentoinexpressivo.

A comissão fez um apelo para quetoda a categoria — 1 mil 700 funcionários— concentre seus esforços no ato públicoa ser realizado boje, às 16h, no Largo daCarioca, para depois saírem em passeataaté a Assembléia Legislativa, onde entre-garáo aos deputados um documento coma reivindicação de 32,92% de aumento emais 21 itens por melhores condições detrabalho.

Segundo o presidente do Sindicatodos Empregados em Escritório de Em-presas de Transporte Rodoviário, IsaíasFernandes, o pedido de aumento de32,92% — "para fazer frente à inflaçãodos meses de janeiro e fevereiro" — estásendo feito com base na Lei 1007/ 86, quedeu este percentual aos funcionários esta-tutários, "discriminando os celetistas".Mas, como afirmou Isaías, houve prece-dentes: "O beneficio foi concedido aosilustres diretores da Coderte e da CTC.enquanto 1 mil 400 do total de 1 mil 700funcionários percebem entre CzS 8M eCzS 1 mil 100".

A paralisação dos funcionários da ¦Coderte a partir de zero hora de hojeestava deciaida desde a assembléia do dia17, mas, na de ontem, a comissão denegociação qualificou como inviável arealização de uma greve "no momento"por ser necessário preparar

"comissõesde piquetes" e "trabalhar mais" para queo movimento "não cause risos junto àdiretoria da Coderte e ao governador", jáque a paralisação de 24 horas no dia 15 deagosto "não incomodou nem tumultuou apopulação do Rio, pois todos os estado-namentos ficaram abertos ao público"..

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«# "1 ~1-¦, • "I • rclatados muitos casos dc padrastos que nao se dao comIsrael labak. i, I J n -u o O O r\ ttATYI os cntcados e de macs solteiras ou abandonadas que

rp R£s cpis<5dios, recolhidos do cotidiano de rllllOS UH IlllSeria SODreVlVeill nio tem como sustentar os filhos.I I algumas das cinco mil pessoas que hoje Cigarro no canto da hoc a, na pra<;a da Rua Muniz II I trabalham com crian^as de rua no Brasil, y BarTeto, Gilson, 13, vem de Pau Grande (Raiz da1 sao ligeiras amostras de um mundo tenebro- r% n "Kll Ci ^~v wi rVAmi AV» Ad Sena) e volta uma vez por semana para casa, leyandoI so, babitado por pequenos herdis da sobrevivfinda. 11 ^ UvvfJ O IxC-L UJL5 em midia Cz$ 50 para a mac, que sustenta mais seis II Filhos da misoria, responsdvel por extrema desestrutu- 11WO VV11AVf A1VA filhos, sem marido. Gilberto, 11, estava desconsolado.I ra^So familiar, os menores s§o obrigados a desenvolver , . , . . , , Tar dp Hp nnarta-fpira na Casa de Acolhida sentado na sarjeta, quando irma Loudes o encontrou. II desde cedo toda uma t&nica para udar contra adultos Tardc dc cjllints-fcira, 113 prscinha da 6S- 1 Ouer voltar para casa, em Catnpo Grande, mas o II hostis, preconceituosos e repressores. Ao mesmo tem- ailina de VlSCOnde de Oliro PretO com Muniz (Para nienores de rua), no Catete: padrasto nao gosta dele. Ja vendeu balas. mas agora,

po podem ser pivetes e anjos, adultos e crianqas duros narreto (R0tafoeo)• Maria Augusta Delgado, psicologa da casa, tnste- n"° mostra mui,a von,ade df trabalhar-

ou extremamente senslveus. Bebem cacha^a, cheiram Barrett) (BOtaiOgO). 6 ®. ' f

*0„j0„ O que mais essas crianqas de rua desenham,

cola e fazem pipi na cama. Aquidala, 11, menino de rua, estd sentado f * 05 C.0m Veronlca> 14 (e fl quando solicitadas, t justamente a casa. Casas colori-

I Part o adulto desinformado e medroso, o menino , H ' ' , . ,, OjlClO numa de SUOS incursoes pela tunabem). das, sem grades nas janelas e com irvores em volta. NaI dc rua 6 aquela crianga suja, cheia de sarna, nariz sobre O encosto de um banco, triste, Oinar vago, '

rpnentp pm vpij rarrinho de bilha nassa casa do <-atete- ('ue' aP6s a desconfianqa inioal# asI escorrendo, pronto para roubaroupediresmolae que sem DartitiDar das brincadeiras e chacotas com . ,, „r-i i , 1.' crianqas assumem como sua, vivem com elas cachorros, II deve ser intemada, de prefer£ncia bem longe. Mas nos " rapido Claudecir, 11: Ele bebe cachaga galinhas, patos e ate preas.I 400 programas que trabalham esses menores, em virios OS COlegas. cotlta Maria Augusta "e diz mesmo que adora As portas e janelas abertas, dos desenhos dosI estados, a principal constata^So justamente, a deque -c . ,, meninos, norteiam as formas mais atuais dc se lidarI internar nio resolve. Pelo contr&rio, piora a situagao. E que ele esta COM sauaQdeS uQ rnae. a brancjuinha. Mas de noite nao dorme sem coin 0 menor carentc. Um projeto iniciado em 1982 eI Por isso a Funabem 6 uma das principals financiadoras A/as tem medo de ir a COSd porque O tio, que chupeta. E se nao tem, chupa O dedo a noite coordenado pelo Fundo das Naqoes Unidas para aI do projeto. ,. _ „i„ • . Infincia (Unicef) e Minist£rioda Previdincia procurou II Quem participa desses programas sabe que traba- mora com ' ^_ inteira. identificar, sistematizar e divulgar projetos alternati-I lhacom OS efeitos e nao com as causas do problema. voltasse — explica MarcelO, de 9 anos. Numa manha de setembro, ao fazer uma vf» NSo se partiu de nenhuma formula pronta, produ-I Simplesmente deixar o menor na rua nSo 6 a solu?So. y , ... oravarao rr»m ™ moninnc H#» nm atpnHirlnc rwln ?da eT 8abine,e- que fosse imposta de ama para

Por isto essas pessoas, quase em silencio, sem propa- Nesse momento, O uniCO adultO do grupo se grava^ao com OS meninos ae rud dicnuiuus pcio bauo. Procurou-se, ao contrano, "aprender com quemI ganda, resolveram dar verdadeiro mergulho no mundo mnnifoctn- Ponto de Apoio de Botafogo, O professor de estS fazendo", ou seja, com os pr6prios meninos de

mamjesta. artes pl^sticas Wilson Cardoso Junior ouve esta ^4I feito em seu benefiao. E at6 agora aprendem mais do — Voci sabe dizer direitinho onde 6 a COSO n,i5rt

redusao, sob divtrsos disfarces.I que eosinam. _ lx fninr rnwn a]n 0 **,, tin P 0 M^glCO. "Quem perde tudo, como ocorreu com essasI Para entender a cacha^a e chupeta ou a feUddade mae. vamos la Jaiar com eia e seu ao. "Sou

feliz, por istO estOU na prisao crianqas, tem que se segurar no valor m«1ximo, aI na prisfto 6 preciso se ouvir mais um pouco da fiU feito (Aquidala parece nao acreditor.) T„~UA~. liberdade", observa Cristina Si, da arquidiocese. JuliaI com os meoores abandonados de Botafogo. Pouco Tambem quero Viajar de Camburao Curi Hallal, uma das coordenadoras do prejeto Alter-1I antes de algulm cantor a par6dia, quando os menores O adultO 6 a irma Lourdes Monteiro, que Supermercado foi assaltado nativas de Atendimento a Meninos de Rua, da Uniccf-

irabalha com meninos de rua. Roubomos doc, davelhinhapobre".I —Minha mSe me bate com vara de goiaba. __ buscar com ela alternativas de vida, conscientizando-aI Miido, 9, prossegue: "WBBL , ^ ¦ sobre sua situa^ao e sua capacidade":I —Minha mie me bate com vara de peixe. ; — Hoje sabemos que a grande maioria dosI E Marcos, 11, completo: meninos nao composta dc pequenos sim

— Minha mie bota minha mio num balde de '¦* de trabalhadorcs totalmentc desprotcgidos. cxploradosI Igua fcrvcntc c (^csamPara^os — a firm a a coordenadora.

I A surpresa maior nSo 6 essa (afinal os maus-tratos Nos ultimos anos o programa procurou estimularI sio uma das principals causas da fuga de casa). Ela vem troca de experidncias todos os grupos queI depots quando os trts explodem em sonora gargalhada: atendiam menores de rua algumas dasI "Tudo o que eles contain to vezes 6 tao trigico que sentidas, como formas dcI aotucio 6 rir, em vez de chorar, por questao de de qualidade do material

•obrevivCncia" — comenta Wilson Cardoso Jtinior. As v™dido. ak4m de um tipo de educaijao especlfica queI criancas tfm um jargio para explicar esse enrijecimen- contemplc essas criangas, normalmente inadaptadas ouI to: "Tem que dar duro. Se der mole, dan^a." impossibilitadas de tradicional.I i de noite, quando dormem e o corpo esto ^is crianqas, semI relaxado, que esses pequenos adultos, muitos adoles- ^ H tirar sua liberdade. cra 0 unico programa que conse-I centes, mostram o bebe que carregam: uns chupam o "PHP',S,T-1''' - /¦ 8uiu conquistar a confian^a do menor. fez com que os

dedo, outros chupeta; alguns fazem xixi na cama; ^ = . t \ 22 programas existentes no final de 81 sc tomassem 4()0I muitos dormem naposi^o fetal. Mas nao 6 preciso que jpJ ¦ir ' iirwiii

" I em 86. Com a troca de expericncias, alguns tipos deas criancas durmam para aparecer sua enorme carin- " > 1 T W * atendimento, antes patenialistas e assistcncialistas,

I da. Uma das muitas surpresas do pessoal que trabalha Jm M # 'SffpaB evolufram para cstigio em que o objetivo bisico era aI oaiua foi descobrir que elas piecisavam muito mais de |S \ % 1 prdpria superafio do processo.I .um adulto receptivo, uma referenda, um afeto do que M M ^I

"de comida; "Em materia de comida, eles se defendem , m

^

l inida] do adulto. Mas'quando adquire confian^a, . VCtldCtTl CO 1(2 €f7lquando se certifica de interesse real do adulto, riPniJPnnv pmhnlnopncI menino de rua se transforma. A voluntiria que ensina -¦ pClfUcrlUo tnTUulUgcrTS

I'coite e eostura no Catete esto sempre rodeada de ^ ¦—I imuitos meninos e meninas. Mas n&o sao todos que .I estio apreodeodo. A maioria quer apenas Gear junto w w N4oseimpiemf6nnulas. A Arquidiocese do Rio,

-da <kT« tamWm porque ficou gostando muito da tia ##1 1, • lllS 1 pI ' P°r exemPlo< 3«*ten?Ku P«V»®a.' eomse'e locais de:(a baft Lourdes) que^leleno, 11, vem almocar no 'V" I V atendimento fixw, alterna vinos tipos de assistdnaa.

I tibio junto ao CoKsio Imaculada Conceicao: "Nao 6 B fl' ^! ':AJ \BIfSNa Caia dc Acolhida (csquina de Catete com CorreiaeSToooida, nio. A do Mc Donald's € muito mais Kf'-ff . VI Dutra) os menores oometn, dormem, tomam banho,

I aostosa". CTplaw Heleoo, para surpresa da irmi. Os jogos de cartas est&o entre at diversdea varrern a casa, lavam roupas, ttm assistdnaa m^dica,preferida* do, menores na drea do Catete educa«4o, imaasaoprofisswnal, recreateje_atividades

piBjwirmMua uw «"«"=• "** cnativas, de acordo com as possibibdades de cada

fc"TrV''"' —Nra^dem.coto.f<«combol».»elmh«. hMluhd.,1op » ,.p*lhL*. p.la COMK. «. cto- .«. probl™;. o,

I presentes *> r " adultos tomam conhecimento de cada vez mais detalhes

I 0 professor Wilson Cardoso Jiinior ficou desa- . h > ¦ ) ¦ I . sobre o mundo de perigos, explora^io e repressSo emI pootado quando, num Anibus, viu um menino baleiro, Kvl i I que vivem. Para enfrenti-lo e hgir por momentos doI teueoabeddo; "Ele estava com olhar tio vago, redtan- K t I inferno, de vez em quando elas cheiram os Udrocvto- II do o texto deeorado para vender balas, que nem me ¦ ~ 1 w(os voMda (colas, diluentes de vernizes, benzenoI notou. Fkouautomatizado.despersonalizado". Wilson B - < I com iter — conbecido como bia —, solventes) e at<I conbeda o menino do galpio de Botafogo, onde ¦ gasolina, como expiica o chefe do xrvi^o de pediatriaI trabtlbou como voluntirio. O estranho encontro, no ¦ do Sousa Aguiar, Lauro Monteiro Filbo, que se espe-I doibus, leva-o a refletir: H \ 0 dalizou no seu atendimento.I — Esses meninos que ficam o dia todo vendendo pi f <f • ">iRH |S& r Para tomar banho, o garoto is vezes tem de pagarI balas e geralmente voltam i noite pra casa sio na ¦ 1 ' •» «' «t« Cz$ 5 a donos de pequenos hot^is da regiao daI reaBdade pequenos adultos resignados. Praticamente ¦ t ' ¦ fkH Central e da Pra^a Tiradentes, como denundam osI abdicaram do direito de brincar, do lazer. Sao menos M:\ \ ¦ J I menores que fazem ponto nesses locais e Oo atendidosI criativos que os outros garotos, tipo malawlni, que B ' 1 I no posMo de apoio da Catedral Metropolitana. Na LapaI preferem pedir dinheiro ou comida, ou partir para ,1 Jm existem at6 comerciantes que preparam embalagens II.pequenos fuitos. E nas refeisfies, semdas pela irmi ^ AaVi •? i H espedais com cola, vendidas a Cz$ 10 aos meninos.I Lourdes,nogalpio, niogostavamnemdesemisturar f '> : ¦ M - A\ - denunda Maria Augusto Delgado, da Casa de Acolhi-I aos que nio trabalham. W*' " \A? I VI# J jk da do Catete.

Na opiniio do professor poderia haver uma esp«- ¦. k -V • • . ? S jgM KiJKC&. ^ A expeninaa do Catete serve de parametro paraIde de &«a de_expen<oaas: sem abdicar da cnaimda- W . V

* Uj 1 ° q«« ^ "r a tomar-se a relate entre esses

|, de, da wiflfaqctra, podenam aprender com os train ros meninos, asststidos em comunidade. Ouando a casara ser mais responsivets e met6dicos. E os baleiro* .fc,-.V- v wI deveriamserestimulados aresgatoraprdpria infincia, K gtV come^u a functonar. no infao do ano, logo surgiramI-que perde ram prematuramente. Assim, em muitos ¦ vC' reclama^fles, exageradas, mas totalmentc inverfdi-I casos os programas que lidam com os meninos de rua 0351 a 0333 de acolhlda 56,13 31,110 pivetes, que'deveri^pn^tariamcnte estmtJarjoe jogos, a diver- estariam atazanando a vida dos moradores. Com o

I Quem conversa, na rua, con^baleiros ou pedintes I menores foram se acalmando, consdentizando-se de

I Mantes de on^e moram'ou tdm parentes. O pessoal j ¦ ^sa casa os a)udava' fat0' As ree^maqocN forarn

Ida praia de Botafogo, que dorme sob as marquises do decrescendo e as ocorrtncias .menoresI' Mac Donald's, dos cinemas 6pera e Scala ou aa Sears, praticamente acabaram, diz a psicologa Maria Augus- II vem de Caxias, ou ati mesmo da Raiz da Serra ou de ta. E mais: os carnw-de-bilha (rolema), habilraenteI Petrdpolis. Quem esti na Casa de Acolhida, no Catete, -¦ fabricados pelos menores da casa, invadiram os habitos

e que antes dormia no casarSo na Fundicao Progresso, A v,„ ^j na Lapa, veio na maioria da favela Cavalo de A^>, em das cnan?as vmnhas do bairro. Nas mas Pr6ximas, osI Santa Cruz. E a turma do Largo do Machado i de carros-de-bilha se institucionalizaramI Campo Graode. Os menores vem sempre da periferia . , «^l |¦

^ — Ha longo caminho ainda e nao sabemos quan-

Ao lado da mis^ria absolute, a desestrutura?So ^ No

Casa de Acolhida doT^ete, as criancas se que

os primeiros resultados estao surgindo - diz Mariafamiliar faz parte da histdria desses meninos. Sao reunem com a voluntdruj que ensina costura A"gusla- |

relatados muitos casos de padrastos que não se dão comos enteados c de mães solteiras ou abandonadas quenào tem como sustentar os filhos.

Cigarro no canto da boca, na praça da Rua MunizBarreto, Gilson, 13, vem de Pau Grande (Raiz daSerra) e volta uma vez por semana para casa, levandoem média Cz$ 50 para a mãe, que sustenta mais seisfilhos, sem marido. Gilberto, 11, estava desconsolado,sentado na sarjeta, quando irmá Loudes o encontrou.Quer voltar para casa, em Campo Grande, mas opadrasto não gosta dele. Já vendeu balas, mas agora,triste, nào mostra muita vontade de trabalhar.

O que mais essas crianças de rua desenham,quando solicitadas, é justamente a casa. Casas colori-aas, sem grades nas janelas e com árvores em volta. Nacasa do Catete, que, após a desconfiança iniciai, ascrianças assumem como sua, vivem com elas cachorros,galinhas, patos e até preás.

As portas e janelas abertas, dos desenhos dosmeninos, norteiam as formas mais atuais de se lidarcom o menor carente. Um projeto iniciado em 1982 ecoordenado pelo Fundo das Nações Unidas para aInfância (Unicef) e Ministério da Previdência procurouidentificar, sistematizar e divulgar projetos aiternati-vos. Nào se partiu de nenhuma fórmula pronta, produ-zida em gabinete, que fosse imposta de cima parabaixo. Procurou-se, ao contrário, "aprender com quemestá fazendo", ou seja, com os próprios meninos derua, cuja única forma de itendimento, antes, era areclusão, sob diversos disfarces.

"Quem perde tudo, como ocorreu com essascrianças, tem que se segurar no valor máximo, aliberdade", observa Cristina Sá, da arquidiocese. JúliaCuri Hallal, uma das coordenadoras do prejeto Alter-nativas de Atendimento a Meninos de Rua, da Unicef-Ministério da Previdência, explica que a salvação "nãoé chegar, simplesmente, e tirar a criança da ma, masbuscar com ela alternativas de vida, conscientizando-asobre sua situação e sua capacidade":

— Hoje sabemos que a grande maioria dosmeninos não é composta de pequenos marginais e simde trabalhadores totalmente desprotegidos, exploradose desamparados — afirma a coordenadora.

Nos últimos anos o programa procurou estimulara troca de experiêndas entre todos os grupos queatendiam menores de rua e catalogar algumas dasnecessidades mais sentidas, como novas formas degeração de renda, melhoria da qualidade do materialvendido, além de um tipo de educação específica quecontemple essas crianças, normalmente inadaptadas ouimpossibilitadas de seguir a escola tradicional.

A certeza de que o atendimento às crianças, semtirar sua liberdade, era o único programa que conse-guiu conquistar a confiança do menor, fez com que os22 programas existentes no final de 81 se tornassem 400em 86. Com a troca de experiências, alguns tipos deatendimento, antes paternalistas e assistcncialistas,evoluíram para estágio em que o objetivo básico era aprópria superação do processo.

Israel Tabak

l | 1 RÊS episódios, recolhidos do cotidiano deI algumas das cinco mil pessoas que hojeI trabalham com crianças de rua no Brasil,

são ligeiras amostras de um mundo tenebro-so, habitado por pequenos heróis da sobrevivênda.Filhos da miséria, responsável por extrema desestrutu-ração familiar, os menores são obrigados a desenvolverdesde cedo toda uma técnica para Lidar contra adultoshostis, preconceituosos e repressores. Ao mesmo tem-po podem ser pivetes e anjos, adultos e crianças, durosou extremamente sensíveis. Bebem cachaça, cheiramcola e fazem pipi na cama.

Para o adulto desinformado e medroso, o meninode rua é aquela criança suja, cheia de sarna, narizescorrendo, pronta para roubar ou pedir esmola e quedeve ser internada, de preferência bem longe. Mas nos400 programas que trabalham esses menores, em váriosestados, a prindpal constatação é, justamente, a de queinternar não resolve. Pelo contrário, piora a situação.Por isso a Funabem é uma das prindpais financiadorasdo projeto.

Quem paitidpa desses programas sabe que traba-lha com os efeitos e não com as causas do problema.Simplesmente deixar o menor na rua nào 6 a solução.Por isso essas pessoas, quase em silêncio, sem propa-ganda, resolveram dar verdadeiro mergulho no mundodessas crianças, para descobrir com elas o que pode serfeito em seu beneffdo. E até agora aprendem mais doque ensinam.

Para entender a cachaça e chupeta ou a felicidadena prisio 6 preciso se ouvir mais um pouco da fito feitocom os menores abandonados de Botafogo. Poucoantes de alguém cantor a paródia, quando os menoresainda se apresentam e dizem a idade, Aquidala — omesmo que agora reclama do tio — explode:

Minha mãe me bate com vara de goiaba.Mircio, 9, prossegue:

Minha mie me bate com vara de peixe.E Marcos, 11, completo:

Minha mie bota minha mão num balde deigua fervente.

A surpresa maior não é essa (afinal os maus-tratossio uma das prindpais causas da fuga de casa). Ela vemdepois quando os três explodem em sonora gargalhada:

; "Tudo o que eles contam às vezes é tão trágico que asotuçio 6 rir, em vez de chorar, por questão desobrevivênda"—comenta Wilson Cardoso Júnior. Ascrianças têm um jargão para explicar esse enrijecimen-

I to: "Tem que dar duro. Se der mole, dança."É de noite, quando dormem e o corpo está

relaxado, que esses pequenos adultos, muitos adoles-centes, mostram o bebê que carregam: uns chupam odedo, outros chupeta; alguns fazem xixi na cama; emuitos dormem na posição fetal. Mas não é predso queas crianças durmam para aparecer sua enorme carèn-da. Uma das muitas surpresas do pessoal que trabalhana rua foi descobrir que elas precisavam muito mais de.um adulto receptivo, uma referênda, um afeto do que;de comida: "Em matéria de comida, eles se defendem;bem", diz irai Lourdes.: A hostilidade da criança é reflexo da hostilidadeinidal do adulto. Mas quando adquire confiança,quando se certifica de interesse real do adulto, o

I -menino de rua se transforma. A voluntária que ensinaI

"corte e costura no Catete está sempre rodeada de

I -muitos meninos e meninas. Mas não são todos queestio aprendendo. A maioria quer apenas ficar junto

I :da tk. E é também porque ficou gostando muito da tia|;(a irmi Lourdes) que Heleno, 11, vem almoçar noI gatoio junto ao Colégio Imaculada Conceição: "Não éI -pela comida, nio. A do Mc Donald's é muito maisI gostosa", explicou Heleno, para surpresa da irmi.

Há comerciantes quevendem cola em

pequenas embalagens

Nào sc impõem fórmulas. A Arquidiocese do Rio,por exemplo, que tem seu programa, com sete locais deatendimento fixos, alterna vários tipos de assistênda.Na Casa de Acolhida (esquina de Catete com CorreiaDutra) os menores comem, dormem, tomam banho,varrem a casa, lavam roupas, têm assistênda médica,educaçio, inidação profissional, recreação e atividadescriativas, de acordo com as possibilidades de cadacriança e sua própria vontade e motivação. Há incenti-vo ao debate em grupo, das situações vividas por 35crianças e adolescentes, que esmolavam ou praticavampequenos furtos na Lapa e adjacências e que tiveram deabandonar o casarão da Fundição Progresso, quandocomeçou a reforma.

Em Botafogo funciona um ponto de apoio, ouseja, um lugar onde as crianças podem comer, lavarroupa, tomar banho e ter atividades de educação elazer, mas onde nio há instalações para eles dormirem.Há outros postos de apoéo instalados em prédios noprograma da arquidiocese, assim como os que consis-tem apenas em locais fixos — uma praça, como a doJóquei, por exemplo — em que os edacadores de numantêm contato e ajudam, na medida do possível, umgrupo de crianças.

O objetivo dos primeiros contatos é demonstrar,de várias formas, que o adulto está ali para ajudar,inteirando-se do modo de vida e dos problemas cotidia-nos do menor. Numa reflexão conjunta posterior sioexaminadas as possibilidades de melhoria — como acriação de cooperativas de compra, caso sejam meno-res trabalhadores, ou programas de lazer e de visitas àsfamílias, quando existe possibilidade de reestruturaçãoe reacolhida do menor.

Quando os poatas de apoéo sio instalados emcasas ou galpões, os menores normalmente passam avisitar suas instalações e desfrutar dos serviços oferea-dos, adquirindo noções de ordenação de horário,higiene e sendo estimulados a discutir os seus proble-mas. Na caaa de aeoMda, assim como nos peitos dtapoio, ninguém é obrigado a ter freqüência. Muitascrianças, em todos os lugares, costumam sumir algunsdias, semanas, meses, até reaparecer, ou nio. Amaioria, no entanto, sempre volta, reaparece, mostran-do a eficiência desse tipo de atendimento, o que nãoocorre com os internamentos, dos quais a criança fogepara jamais voltar espontaneamente.

Em contato com crianças e seus problemas, osadultos tomam conhecimento de cada vez mais detalhessobre o mundo de perigos, exploração e repressão emque vivem. Para enfrentá-lo e fagir por momentos doinferno, de vez em quando elas cheiram os Wdrocarbo-netos voMÍda (colas, diluentes de vernizes, benze nocom éter — conhecido como bin —, solventes) e atégssolina, como explica o chefe do serviço de pediatriado Sousa Aguiar, Lauro Monteiro Filho, que se espe-dalizou no seu atendimento.

Para tomar banho, o garoto às vezes tem de pagaraté Cz$ S a donos de pequenos hotéis da região daCentral e da Praça Tirádentes, como denundam osmenores que fazem ponto nesses locais e são atendidosno ponto de apoio da Catedral Metropolitana. Na Lapaexistem até comerciantes que preparam embalagensespedais com cola, vendidas a Cz$ 10 aos meninos,denuncia Maria Augusto Delgado, da Casa de Acolhi-da do Catete.

A experiénda do Catete serve de parâmetro parao que pode vir a tornar-se a relação entre essesmeninos, assistidos em comunidade. Quando a casacomeçou a funcionar, no inido do ano, logo surgiramreclamações, exageradas, mas não totalmente inveridi-cas: a casa de acolhida seria antro de pivetes, queestariam atazanando a vida dos moradores. Com otrabalho desenvolvido pela equipe espedalizada, osmenores foram se acalmando, consdentizando-se deque a casa os ajudava, de fato. As reclamações foramdecresccndo e as ocorrêndas envolvendo os menorespraticamente acabaram, diz a psicóloga Maria Augus-ta. E mais: os carros-de-bilha (rolemà), habilmentefabricados pelos menores da casa, invadiram os hábitosdas crianças vizinhas do bairro. Nas ruas próximas, oscarros-de-bilha se institucionalizaram.

— Há longo caminho ainda e não sabemos quan-to tempo o processo vai durar. Mas não há dúvidas deque os primeiros resultados estão surgindo — diz ManaAugusta.

Os jogos de cartas estão entre as diversõespreferidas dos menores na área do Catete

A história deles tem

sempre miséria

e famílias em crise

Mas quem sio, afinal, os meninos de rua? Muitasvezes eles próprios nio sabem a idade, de ondenocedem e nem nome e sobrenome. Jane Miranda,tsesson do projeto Meninos de Rua, da arquidiocese,

relata que os menores egressos de internatos têm aito-imagem muito afetada: "Lá eles praticamente:rdem a identidade, a auto-imagem. Quando entram

êm de se desfazer de sua roupa, seus pertences e nãoocoQtram nem um espelho, soo o argumento de que osnteroos quebram o vidro".

for isso o menor de rua fica fascinado com a idéiaí ser fotografado ou de ouvir sua voz no gravador,'ma das primeiras providêndas da Casa de Acolhidao Catete, administrada pela arquidiocese foi provi-endar carteiras de identidade para suas crianças. Não"se

tratou de medida burocrática, mas de tentativa dejodar a criança a redescobrir sua própria identidade.'.Cristina Sá, coordenadora da Pastoral do Menor,

relembra, comovida, um episódio:Enquanto a maioria (Ias crianças buscava com

parentes as certidões para fazer as carteiras, um garotoide 16 anos ficou isolado, chorando. Dizia que nio tinha;casa, parente, nem qualquer papel. Nio sabia o dia emque nasceu". Naquele dia, talvez, pela primeira vez, ogueto pôde refletir sobre sua própria indigênda",comenta Cristina.

Dentro da mesma diretriz, a irmã Lourdes Mon-tdro promove festas de aniversário para as crianças que'freqüentam

o galpão de Botafogo: "Graças a isso ai maioria dos menores pôde descobrir sua idade (nãosabiam direito) e a data exata do meu aniversário.Nunca deixam de me cobrar a festa com bolo, velinhas,

: presentes".O professor Wilson Cardoso Júnior ficou desa-

pootado quando, num ônibus, viu um menino baleiio,' teu conhecido: "Ele estava com olhar táo vago, redtan-do o texto decorado para vender balas, que nem menotou. Ficou automatizado, despersonalizado". Wilson'conhecia o menino do galpio de Botafogo, onde

•trabalhou como voluntário. O estranho encontro, noônibus, leva-o a refletir:

— Esses meninos que ficam o dia todo vendendobalas e geralmente voltam à noite pra casa sio na

-realidade pequenos adultos resignados. Praticamenteabdicaram do direito de brincar, do lazer. Sio menos

-criativos que os outros garotos', tipo ¦alandro, quepreferem pedir dinheiro ou comida, ou partir parapequenos furtos. E nas refeições, servidas pela irmiLourdes, no galpio, nio gostavam nem de se misturaraos que nio trabalham.

Na opinião do professor poderia haver uma espé-:de de troca de experiêndas: sem abdicar da criativida-; de, da brincadeira, poderiam aprender com os baldroa;a ser mais responsáveis e metódicos. E os boleira• deveriam ser estimulados a resgatar a própria infãnda,•que perderam prematuramente. Assim, em muitoscasos os programas que lidam com os meninos de ruadeveriam prioritariamente estimular 06 jogos, a diver-sio e só depois pensar na profissionalização.

I Quem conversa, na rua, com bakirog ou pedintesI percebe logo que seus pontos ficam sempre muito

distantes de onae moram ou têm parentes. O pessoalI i da praia de Botafogo, que dorme sob as marquises do|' Mac Donald's, dos cinemas Ópera e Seal a ou aa Sears,I vem de Caxias, ou até mesmo da Raiz da Serra ou deI Petrópolis. Quem está na Casa de Acolhida, no Catete,I e que antes dormia no casarão na Fundição Progresso,{ na Lapa, veio na maioria da favela Cavalo de Aço, em

Santa Cruz. E a turma do Largo do Machado é deCampo Grande. Os menores vêm sempre da periferiapara as áreas mais movimentadas e de maior poderaquisitivo.

Ao lado da miséria absoluta, a desestruturaçáofamiliar faz parte da história desses meninos. São

Os carrinhos de bilha, feitos com grandehabilidade, logo se espalharam pela vizinhança

Na Casa de Acolhida do Catete, as crianças sereúnem com a voluntária que ensina costura

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Ricardo Kotscho

RIO,

1956 — Luís Felippe, umtipo muito conhecido em Co-pacabana, bom de bola e debriga no Posto 6, que andava

sempre com um monte de papéis debal-xo do braço, cheios de Idéias para rotei-ros de cinema e programas de televisão,convence Antonino Seabra, diretor ar-tis tico da TV Continental, a bancar umadelas.

A idéia era misturar ficção com reali-dade, e lá foram eles para a quadra deensaios da Mangueira. Carregando seteatores, um esboço de peça de teatro eum caminhão de externas para ver noque dava. Deu uma coníüsão danada e,40 minutos depois, veio a ordem doassustado Seabra para o celerado quenão parava de correr entre a quadra e ocaminhão.

Baixo, chega.Tinha acabado de lr ao ar a primeira

transmissão externa da televisão brasl-leira, diretamente da quadra da Man-gueira.

São Paulo, 1986 — Luís Felippe Oou-lart de Andrade, 53 anos, o "Baixo", queficaria mais conhecido pelo sobrenome,está virando de pernas para o ar o bancode sêmens de uma clinica especializadaem Inseminação artificial de mulherescom maridos estéreis. É a gravação demais uma reportagem para o Plantãoda Madrugada, seu polêmico programade jornalismo explicito na Rede Bandel-rantes, onde ele delta e rola, derrubandotabus a cada semana e alcançando ml-lagrosos oito pontos de audiência asduas horas da manhã.

Goulart olha no microscópio e seempolga, vê os espermatozóides se me-xendo, chama o câmara para malaperto.

Rapaz, é a vida. Olha lã, é aprimeira vez que vejo a vida assim deperto.

A cena é parte do quadro "EducaçãoSensual", o mais apimentado do Plan-tão da Madrugada, comparável em ou-sadia aos mais picantes programas datelevisão italiana e de alguns canais deTV a cabo americanos que costumamtratar com desenvoltura de temas prol-bidos em outras partes do mundo. Hápoucas semanas, por exemplo, depoisde um emblemático "Vem comigo",Goulart de Andrade levou seus teles-pectadores a um passeio por boatescujos palcos exibem shows sadomasoqulstas. Na semana seguinte, ao tratardo problema da Impotência, mostrouem close um órgão sexual masculino.Sete dias mais tarde, foi a vez de umcompleto strlp-tease, ao fim do qual aTV brasileira proporcionou, pela pri-meira vez, a contemplação de uma geni-tâlia feminina que ocupava toda a te-linha.

Hoje, dono de uma produtora lnde-pendente que leva seu nome, continuaelétrico e cheio de planos como nosvelhos tempos de Posto 6, mas, depoisde ter sido quase tudo na vida, desdeque abandonou o curso de piloto comer-ciai da Cruzeiro do Sul, ele diz que temcerteza da sua verdadeira vocação.

O que mais gosto de fazer na vidaé ser repórter. Na essência, sempre fuium repórter, só Isso.

Depois de ter estreado na televisãocomo assistente de Fernando BarbosaLima no programa Prato no Branco daTV Rio, Inventou um programa chama-do "Europa 60". Pegava velhos do-

uma produtora, o repórter tem total liberdade

cumentárlos nas embaixadas, dessesbem chatos, didáticos, tipo "Lagos En-cantados da Suíça", e redublava os fil-mes ao vivo com a ajuda de um locutor,alguns discos e toda a parafernália dossonoplastas da época

Era divertido, mas não dava dinhel-ro. Al Goulart teve a brilhante Idéia depropor um acordo à TV Continental:eles cediam o caminhão de externas eequipamentos, enquanto o artistacuidava da produção de quadros de 15minutos, que entravam nos intervalosdos páreos corridos no Jockey Clube,transmitidos ao vivo. "De Ponta a Pon-ta" era o nome do programa de varieda-des. Goulart de Andrade inauguravaum esquema em que misturava produ-çâo e comercialização, como foz atéhoje.

— Eu tinha de cuidar da venda deespaços comerciais para poder me assa-lariar, porque a Continental não mepagava nada.

Desquitado pela primeira vez, duro,resolveu arriscar a vida em São Paulo,onde se dizia que corria muito dinheiro,e nunca mais foi embora. A fase paulistacomeça com "Grandes Atrações Pira-nl", um programa de Cassiano GabusMendes na TV Tupi que era o Fantâstl-co da época. Agradou tanto com seutrabalho, que logo a Kolynos lhe ofere-ceu um programa próprio. O "Alegria,Kolynos", mas ainda não era o que elequeria, sempre na mesma linha de va-

rledades. Foi atrás de Cassiano em bus-ca de novos caminhos. Só havia umhorário vago: 10 da noite, ãs quintas-feiras — um horário maldito, já que,naquela época, 10 da noite era altamadrugada.

Mas Goulart topou, e nascia ai umdos grandes êxitos de sua carreira: "Su-maré, 22 Horas", que ficou 10 anos no ar.O esquema era bem simples, como Oou-lart gosta. A cada semana, ele convida-va oito pessoas conhecidas de dlferen-tes áreas e perguntava o que normal-mente os repórteres têm vergonha deperguntar.

O programa provocou alguns escân-dalos. Um deles ocorreu quando Oou-lart, com a ajuda do falecido repórterpolicial Nelson Gatto, levou pela pri-meira vez á televisão um "pau-de-arara"utilizado nas delegacias de policia, comchoque elétrico e tudo, e mostrou comofuncionava. Outro rebu: uma denúnciacontra a Tradição, Família e Proprieda-de, a notória TFP, baseada no depol-mento de um menino contando o que sepassava dentro da organização.

Tudo ia multo bem, até que em 1970,no auge da democracia a la Médici, acensura começou a proibir tantos as-suntos, que no fim não sobrava ne-nhum. E Goulart de Andrade, proibidode falar sobre o que estava acontecendono Brasil dos generais, caiu de vez naficção. Virou ator.

Mas logo estava de novo metido noque gosta: primeiro, numa série de do-cumentárlos chamados Sâo Paulo Es-pecial que a O lobo passava domingo ànoite, mostrando problemas emergen-tes da cidade. Depois, no Globo R«pòr-ter, que antes tinha o nome de GloboShell Especial.

Sua grande experiência foi por aca-so, é claro, como costuma acontecercom as grandes reportagens. Assim: Es-tava em Itatiaia, plena lua de mel, aterceira, e começou a sentir fortes dores.Na volta a São Paulo, escalado para umprograma. Domingo Gente, foi convidaro Dr. Zerbinl e aproveitou para falar dasdores, que pensou serem de estômago.Zerbini examinou, auscultou. diagnos-ticou:

Acho que você vai dar uma entre-vista para mim antes de eu dar entre vis-ta para você.

Não deu outra: levado para fazeruma cinecoronareografla, as suspeitasse confirmaram e Goulart recebeu suasprimeiras três pontes de safena. Alémdisso, descobriu que dava para fazeruma bela reportagem sobre o coração.Depois que teve alta, dedicou-se duran-te seis meses a fazer O Coração, quemarcou 86 pontos no Ibope.

Para descansar um pouco, jâ que oseu próprio continuava rateando (maistarde teria de implantar mais três pon-tes), foi fazer um programa na RádioGlobo, o Sâo Paulo Zero Hora, primeiraexperiência de Jornalismo eletrônico ex-pliclto, que serviria de embrião para oComando da Madrugada, na Globo.

Goulart soltava cinco repórteres narua com carros equipados com rádios defreqüência modulada, cada um para umcanto da cidade, e ficava no estúdio,com convidados, comandando a bagun-ça. Boates, cemitérios, igrejas, padarias,qualquer lugar valia para o repórterentrar ao vivo, e tudo la muito bem, atéo dia em que Goulart soltou a deixapara a repórter Margarida Knaster, queestava num clube noturno.

Margarida, onde você está? Vemcomigo.

"Vem comigo" era o refrão do progra-ma, mas em vez de Margarida entrouuma voz masculina já em adiantadoestado etilleo.

É o seguinte: ela foi fazer xixi...Quem está falando?Não interessa.Você nâo tem nome?E precisa? Eu sou um habitué...Mas a Margarida largou o micro-

fone aberto ai na mesa?Absolutamente. O microfone estã

do mesmo jeito que ela deixou: fecha-dinho...

Não dá para chamar a moça?Chamar eu até gostaria, mas não

me deixam entrar lá...Margarida foi para a rua e Goulart

começou a pensar em como levar essetipo de programa para a televisão. Sópodia ser num horário em que as crian-ças já estivessem dormindo, e ele achouum espaço no intervalo entre os filmesda Globo nas madrugadas de sábado.Al pintou até strlp-tease nas telas dafamília brasileira, e o padrão Globo dequalidade foi para o espaço.

Dois anos depois, com a mesma fór-mula, Goulart estava na TV Gazeta,que dava traços no Ibope, e lá foi oresponsável pelo lançamento no mundoartístico de outros dois off-the-VênusPlatinada: Ernesto Varela e FaustoSilva.

Para homem • mulhera*. Aberto dat 6 àa 20 hora».

JORNAL DO BRASIL

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2 o CADERNO B o terça-feira, 30/9/86 JORNAL DO BRASIL

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agradávelComeça a render bons resultados a

iniciativa do Cônsul Geral de Israej,Sr. Eliahu Tabori, de trazer ao Rio umgrupo de 50 empresários norte-americanos de grosso calibre paracontatos com a Associação Comercialdo Estado.

Os visitantes ficaram muito bemimpressionados com a economia dopaís e já prometeram dar contlnuida-de aos primeiros contatos estabeleci-dos com viagens futuras ao Rio.

* * *Dos empresários, a grande maioria

desconhecia que o Brasil possuía umaInfra-estrutura industrial táo avan-çada.

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JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/9/86 o CADERNO B 5 3

Injeção País do futuroCalcula o Banco Central que de-

va oscilar em torno dos 300 milhõesde dólares a injeção que as Bolsasde Valores brasileiras receberãodurante o ano que vem como conse-qüència da regulamentação dosfUndos de ações que captarão re-cursos estrangeiros.

O assunto deve receber sinal ver-de na reunião do Conselho Monetá-

JWNacional em outubro._• Embora os 300 milhões de dóla-.res ainda estejam longe do totalque as autoridades econômicas so-nham alcançar um dia, já signifl-cam um bom começo: afinal, hoje,as aplicações estrangeiras no mer-cado de ações não passam da casados 70 milhões de dólares.

uRush" eleitoral

o Governador Hélio Garcia,diante da espantosa descoberta deque 72% dos eleitores mineiros nâosabem ainda quem é o seu candida-to à Sucessão ao Governo do Esta-do, começa depois de »m«nha umtour de force sem precedentes.Vai visitar em um mês 404 muni-cípios mineiros à cata de votospara Newton Cardoso.

Pretende anular esse Índice dedesconhecimento e eleger seu can-didato com uma boa vantagem so-bre os adversários.

Vai acontecer em Brasília dias14 e 15 próximos o I Encontro Go-verno-Sociedade, com direito aabertura pelo Presidente da Repú-blica e a participação nos debatesde nada menos que cinco Ministrosde Estado, mais todos os liderescivis de comunidades.

O tema do encontro é O Brasil naVirada do Século.

Pais curioso o nosso.Ainda não se resolveu o Brasil de

hoje e já se discute o Brasil dedaqui a 14 anos.

MALADIPLOMÁTICAO Chanceler Abreu Sodré confir-

mou em Nova Iorque o périplo quefará á África, não mais em outubro,mas logo após as eleições de no-vembro: Luanda, LusaJca, Harare,Lagos e Yaunde.

• * *O Ministro Carlos José, Prazeres

Campeio será o novo chefe do De-parlamento Cultural do Itamarati.

• * *O ex-Cõnsul-Geral do Brasil em

Buenos Aires, Márcio de OliveiraDias, já está de volta a Brasíliapara assumir o cargo de chefe daDtvisáo Consular do Itamarati.Substitui o Embaixador Vítor Joséda Silveira, novo representante di-plomático do Brasil na Turquia.

Conversa difícil

Andam tumultuadas as relaçõesnos últimos dias entre o TRE doRio de Janeiro e o Tribunal Supe-rior Eleitoral.

Os dois não têm falado a mesmalíngua desde quinta-feira passada.

Espera-se que antes de novembroas duas partes cheguem a umacordo.

Zózimo

Hj. • —— ijfii. 1 j

A Embaixatriz LaísPedro Leitão em recente e elegante

acontecimento social

Logo ondeParece brincadeira, mas é verdade: o Brasil

vai participar, de 21 a 26 de outubro, em Paris,do Salaõ Internacional da Alimentação.

Deve ser para mostrar o know-how que temno setor como importador.

De férias Agora vaiO diretor-gerente do

FMI, jacques de Laro-slère, que deixa embreve suas ftinções,confidenciou a amigosque assim que pendu-rar as chuteiras partepara o Brasil, como tu-rista, de férias.

Vem como pessoafisica.

Foi marcada para odia 12 de novembro aeleiçAo na AcademiaBrasileira de Letraspara preencher a va-ga aberta com a mor-te do acadêmico Ori-genes Lessa.

Parece que dessave> deslancha a can-didatura de Ledo Ivo.

Roda-VivaO Embaixador do Brasil na Unesco, o

acadêmico Josué Montello, retoma ama-nhâ a Paris. Sua mulher, D Ivone. Oca noRio mais algum tempo, acabando o ira-tamento ortopédico que cura uma (Tatu-ra de bacia.

Bebei e Daniel Klabln embarcaramsábado para Nova Iorque.Também para os Estados Unidos se-gulram Léa e Israel Klabln.

De volta de um tour de 45 dias pelaEuropa ehefou ao Rio Maria HelenaTedesco.

Nana Caymmi vai repetir por maisduas semanas seu show no People.Quem nâo está gostando da Idéia é abrigada de garçons da casa. acusada porela de tumultuar suas últimas apresen-taçôes na bolte.

Paulo de Carvalho Neto lança ho)e naLivraria Timbre, com direito a noite deautógrafo* e cocktall, seu livro SuomLOs amigos se movimentando para res-tejar no dia 15 de outubro o aniversáriodo ex-Minlstro Hélio Beltrão.

A Sra Gilda Saavedra recebe para umalmoço dia Z em homenagem à SraJoana Leitão, from Portugal, hóspede•ua.Vinte caixas da Bombom d'Or segui-ram para Tóquio na bagagem do Prlncl-pe Hitachi, neto do Imperador Hlroito.Amanhece na quinta-feira no Rio pa-ra uma rápida temporada RicardoAmaral.

A Barraca de Minas na Feira da Provi-déncla, que tem como patronesse a SraOlenka Castelo Braço, promove um al-moço domingo nos salões do Rio Palacecom a presença do Oovemador HclloGarcia, dos candidatos Newton Cardosoe Itamar Franco, mais o Ministro Ronal-do Costa Couto.No Rio, para uma temporada, Tltá eMario Vinhas.Vera e Jorge de Noronha recebem hojepara um Jantar de lugares marcados.O aniversário do deputado UljrssesGuimarães será comemorado dia 5 deoutubro com um grande almoço naGranja das A ruas Claras, oferecido peloGovernador do Distrito Federal e SraJosé Aparecido de Oliveira.Abre as portas hoje no museu-auditório da H. Stem a exposição deBlantas

e orquídeas da Chácara Mundoovo, de fotos originais de beUa-flores deAugusto Ruschi e de aquarelas de Etlen-ne Demonte.

Homenagem

tardiaAo completar 88 anos de

idade, o presidente daABL, Austregésilo deAthayde.foi homenageadona última sessão da Casade Machado de Assis nofinal da semana passada.Na ocasião, foi lançadaa idéia de se submeter seunome no ano que vem á,Academia de Ciências daSuécia para concorrer aotítulo de Nobel da Paz.

• • •Athayde, como se sabe,

foi o principal redator daDeclaração Universal dosDireitos Humanos, daONU, e até hoje não foidevidamente homenagea-do pelo feito.

Quem vemDiretor da Divis&o de

Saúde Mental da Organiza-çáo Mundial de Saúde eum dos papas da psiquia-tria mundial, o suiço Nor-man Sartorius esta de pas-sagem marcada para o Rio.

Vem participar do 11°Congresso Mundial de Psi-quiatria Social, que acon-tece de 6 a 11 de novembrono Hotel Nacional.

Na pauta do encontro —que tem como tema Pers-pectivas e Desafios dosAnos 90 — as drogas, aviolência, o alcoolismo, osuicídio infantil, a depres-sâo, a psicoterapia dooprimido e as neuroses doano 2 000.

Mil e uma

noitesO grande acontecimen-

to social hoje em Wa-shington é a monumentalfesta, já apelidada de Mile Uma Noites, que o ban-queiro e Sra Edmond Sa-fra oferecem às delega-çôes presentes à reuniãodo FMI.

Para a noite. Safra alu-gou todo o prédio da Na-tional Gailery.

Fato raroA partir do ano que

vem — a decisão seráacertada em março — oInstituto Rio Branco teráuma mulher na suadireção.

Trata-se da Ministra de2a Classe TherezaQuintella, atualmenteservindo em Londres.

A diplomata deverá serpromovida aEmbaixadora, coisa queo Itamarati não faz commulheres na carrière hámais de 20 anos.

• Thereza Quintellapassará a ser a terceiramulher a alcançar essahierarquia, pois antes oItamarati de fato e dedireito só teve duasEmbaixadoras — Odetede Carvalho e Souza eDora AlencarVasconcellos.

PESSOA NA CABEÇA• De um atento espectador do horário gratuito do TREna televisão:

— Tem multa gente parafraseando Fernando Pessoanessa campanha eleitoral: "Eu, em poesia, só sei mentir."

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(The "Weçraph. LtkItt*)."0 estilo de Mikhail Rudy é como uma lira tocada com um arco invisível.Invisível, ainda assim poderosa Que artista!"

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4 o CADERNO B o terça-feira, 30/9/86

Prestígio

do FestRio

J» SSEOURADO o prestí-Km glo da mostra competltl-

va do FestRio m. Nln-guém menos que Alaln Hesnals(Hironhlma, Marienbad) é um doscandidatos ao Tucano de Ourocom Melô, filme sobre a amizadede dois músicos, inspirado em pe-ça de Henri Bemstein, nome céle-bre no teatro boulevard dos anos30. No elenco, Fanny Ardant, Sa-bine Azema, Pierre Ardltl, AndréDussolier. Outro candadato depeso é Rui Queira com sua tperado malandro, um dos dois filmesbrasileiros da competlç&o. Tam-bém escolhidos os concorrentesegípcio e inglês. Youssef Chahlne,autor do polêmico Bonaparte exi-bldo em Cairnes este ano, concor-rerá com O sexto dia, que temcomo atriz a cantora Dalida. MyBeautiful Laundrette Minha Ado-rável Lavanderia) representará oReino Unido com uma história deamor gay — no caso entre um

JORNAL, DO BRASIL

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Lave o pescoço —

lá vem vampiro

Foto de Bira Soares sença da morte) com o ho

Alain Resnais traz Melôpara a mostracompetitiva

punk e um paquistanês. Vem assl-nada por Stephen Fears, assisten-te de Lindsway Anderson em If.No elenco, Day Lewls e RoshanSeth, este o Nehru do filmeGandhl.

Ainda FestRio m: chegou aoflm a polêmica Caetano XFestRio. O cinema falado teráexiblçáo sábado á meia-noite,com toda a badalaçào a que terádireito.

O nazismo em cinejornais

8 cinejornais sáo uma fonte histórica válida? Ads InteressadosS m no tema, ou em História, o ICBA promove Junto à Fundação

Oetúlio Vargas um seminário sobre cinejornais alemaes ae1933 a 1947. O ciclo começa hoje, com curtas referentes à ascensao donazismo, prossegue amanhá com "a guerra", e termina na quinta-feiracom filmes sobre o pós-guerra. Wllhelm Van Kampen, professor daUniversidade de Berlim, fará palestras e coordenará os debates após asnrofecóes. As Inscrições podem ser feitas na FQV (Praia de Botafogo,190/12° andar), e as sessões se realizam das 15h ás 17h30min. A entradaé franca, as palestras têm tradução simultânea, e os filmes sáolegendados em português ou espanhol.

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nuvusufiunwrcomo Nosferatu, numtrabalho sobre a desassociação do homem

HOJE NO RIO

André Ervilha

va STRÉIA hoje no Teatro¦J Cacllda Becker Nosferatu

JEjI — Sinfonia de Vida e Mor-Cresta versão, o velho e queridovampiro de sempre, agora semcruzes e réstias de alho, infesta odelicado sono de seus fascinadosfflS

Concebido por Moacyr Góes(prêmio de direção no ano passa-do por Sonhos de uma Noite deVerão e Olho de Gato) e Be ti Ra-betti, o espetáculo tem texto deJanlce Theodoro da Silva, músicade Gustavo Artani e iluminaçãode Bira Soares. A direção é deMoacyr Góes, e parte de um prin-ciplo ousado — subverter a aco

, modaçáo da platéia através desurpresas intermitentes e dlferen-ciadas como a fala, a intromissãoda música no texto e o contrastedos movimentos de corpo.

— Quero Jogar com a percep-

Íifto da platéia. Acho que a gente

ft está superesgotado. A genteolha, decodifica em determinadosescanlnhos e acabou-se. A gentesabe o que está vendo e o que vaiver, porque Já viu. Estamos empo-brecendo nossa capacidade deperceber as coisas — diz Moacyr.

Nosferatu, antes de ser umaruptura, oü um tratamento dovampiro pós-flreudlano surgidodas tumbas de Herzog, é um tra-balho sobre a desassociação dohomem. Náo escapa do Já cansadomaniquelsmo de vida e morte,mas propõe uma relaçáo comple-mentadora do vampiro (como pre-

sença da morte) com o homem(como negação enlouquecida damesma), que sustenta uma arma-çôo provavelmente capaz de «sus-tentar a concepção em si. que ul-trapassa com multa força essa es-trutura. Dentro desse setor do es-petáculo, existe um momento ex-tremamente feliz do texto. Équando chega um cientista na ci-dade próxima do castelo onde vi-ve Nosferatu e, perguntado sobrea evolução de suas experiências,diz que vâo multo bem. Que Jáconsegue aumentar as coisas co-mo pretendia, que faz coisas lncri-vels com as plantas. É entAo quealguém lhe pergunta sobre os homens. Ele responde que este elenâo pode aumentar, mas que Jáconsegue dividi-lo em partes cadavez menores.

— É este o tema que Importa.Esse homem que se fraclona. sedesassocia e perde o sentido datotalidade — diz Moacyr.

Junto com esse tratamentocorrem os outros (a fala, a música,o corpo e a luz) .numa quebraconstante de referências ou numaprocura de elos que o espectadorvai fazendo inconscientemente,até que essa completa desarmonlado ser humano vai encontrandovariantes que apontam para ummesmo par de dentes — Nosfera-tu, com sua sede Incansável desangue tipo O +, Juntando vida emorte, Inovação e risco, num espe-táculo que pode chupar o sangue ea paciência do espectador desa-costumado a rupturas, mas que,sem dúvida, náo o matará detédio.

CINEMA

ESTRÉIASCIIORUB LINE/EM BUSCA DA FAMA (ChorusUne), de Richard Attenborough. Com MlchaelDouglas. Mlohàel Blevlns, Yamil Borges, 8ha-ron Brown, OnR Burgo • Camaron English.ArtCopaeabana (Av. Copacabana, 7S9 — 838-«eos). Art-8áo Conrado a (Eatimda da Gávea,800 _ 325-1808): 13h50mln, 16h66min, 18n,aohosmin, aahlOmln. (10 anoa)

Baseado no muaical de Michaal Bennett,•ncenado na Broadway. Um ooreó grafo procu-ta oito bailarino» para fáaer a linha do coro epara luo é preciso eeoolher, em clima de gran-de tensão, entre centenas de candidatos. Produ-çáo americana de 1086.UM CABO ESCANDALOSO (Un Boandalo ParBens), de Pasquale Festa Campanile. Com BenGastara, Oluliana de Slo, Valeria D'Oblol, Vlt-torlo Caprloll a Franco FabrUl. Btudlo-Copacabana (Rua Raul Pompéia, 108 — 847»8000): 14h. 18h. 18h. 80h. #«h. (1# anoa)

Um homam oom amnéala 4 Internado numbospioio duranta um ano. Quando sua foto épublicada noa joroala. vária» peaaoaa penaamoonheoè-lo: ale poderia ser o reitor de um»esoola ou um tipógrafü procurado pela policia.Produçáo italiana de 1988.A GAIOLA DAS LOUCAS S — ELAS SE CASA*(La Ca«s Aux Folies 8), de Ctoorges Lautner.Com Ugo Tògnaul, Mlohel Serrault. MlohelQalabru, Antonella Interlenghi. Benny Lufce eSaverlo Vallone. ArVSào Conrado 1 (Estrada daOávea. 890 — 382-1358): 18h, 18h4Bmln.lBh30min, sohlBmln, 2íh. Art-Casashopplng8 (Av. Alvorada. Via 11, 8.180 — 328-0746):l«h, l&háBmln. I7h30mln, 19hlBmln, 8lh.Brlstoí (Av. Ministro Edgard Romero, 480 —391-4888), Brani-MMer (Av. Amato Cavaloan-te, 108 — 891-8748), Brunl-Tijuoa (Rua Condede Bonfim, 370 - 884-8978). Brunt-

(Rua Barata Ribeiro. 808 — 888-4888): I4h30min, lSblOmln, 17h80min.19h30min, aihiomin. Brunl-Ipansm» (RuaVlsoonde de Plrsjá, 371 — 881-4890* 18h.16h40min, 18h80min, 80h, 21h40min (14anos).O fnf1 de travestis Renato • Albln recebe anotiola de uma grande herança. Elea doamdesesperados porque uma das cláusulas dotestamento dis que a herança só será entregueae Albln aaoaaarattverfUhoa. Produção amari-cana de 1986.UgllfllW (Déteetlve). de Jean-Lue Oodard.Com Nathalle Baye, Claude Braaaeur, JohnnyHalllday, Jean-Plerrs Léaud • Alaln Cuny. Cl-

nema-1 (Av. Prado Júnior, 281): 15h, I7h, lOh,21h (14 anos).

Policial que mistura uma história de amorcom lutas de boxe e crimes da Màfia, ao som daSinfonia Inacabada, de Schubert. Produçãofrancesa de 1086.COMANDO DELTA (The Delta Foroe). de Me-nahem Oolan. Com Chuck Norria, Lee Marvin,Marttm Balsam, Joey Blshop, Hanna 8ohygul-la e Robert Foreter. Odeon (Praça MahatmaGandhl. 8 — 220-3838). TIJuoa (Rua Conde deBonfim. 422 — 284-8848). Madurelra-1 (RuaDagmar da Fonseca, 64 — 390-2338), Ramos(Rua Leopoldina Rego, 82 — 230-1889): 14h,18h20min. 18h40min. 2 Ih. 8*0 Luís 1 (Rua doCatete. 307 — 288-2298). Roxy (Av. Copacaba-na. 948 — 238-8248), Barra-1 (Av. dae Améri-oaa. 4.888 — 328-8487). Rlo-Sul (Rua Marquêsde Sáo Vicente, 82 — 274-4832). Opera-8 (Praiade Botafogo, 340 — 882-4948): 14h30min.lehBOmin, 19hl0min, 21h30min. Com somdolbjr-atereo. Até amanhá no Roxy (14 anos).

Um a vi Ao americano é seqüestrado para oOriente Médio e os rsféns ficara sob a mira dasarmas. Para libertar os reféns entra em açáo aForça Delta, especializada em atoa terroristas.Produçáo israelense de 1986.VIBRAÇÕES CARNAIS — De Havler RobertCom Plumey Alan a Irlaaon Domenique. lias(Rua Álvaro Alvim, 33 — MO-S88B): da 8* a 8*. _áa lOh, lShSOmln, lBh40mln. 18h30mln, »0h.SAbado a domingo, áa 14h, lehBOmin,I9h40min (18 anoa).Filme pornô.PRAZERES ALUCINANTES DE CATHERINE— De Troy Benny. Oom Harry Re* ms, Tam araLonglsy a Mlndy Ray. Vitória (Rua SenadorDantas. 48 — 220-1783): da 8* a 8*. ás 18h,I3h86min, 14h60min, 16hl6min, 17h40min,lBhOBmln, OOhSOmln. Sábado e domingo, apartir daa íShSBmln. Botafogo (Rua Voluntá-rios da Pátria, SB — 888-4481): 13h30mln.íahlOmln, lShBOmin, SOhlBmln. (18 anoa)

Filma pomâ.ENTRA DURO QUE EU AJUDO (Taboo — Ame-rloan Btyle Part 4—Ths Excltlng Conolusion),de Henri Paohard. Com Raven e Gloria l*o-nard. Orly (Rua Alolndo Guanabara, 81): de 8»a 8a, áa lOh, lih30min, 13h, I4h30mln, 18h.17h30min, lBh, aohaomin. Sábados domingo,a partir das 14hSOmin. Soala (Praia de Botafo-go, 380): 14h. IBhSOmln, 17h, 18h30min, 80h,2ih30min. Tijuoa-Palaos 8 (Rua Conde de Bon-fim, 814 — 888-4810). Astor (Av. MinistroEdgar Romero. 838 — 390-8038): lBh.íehsomln. ish, IBhSOmln. aih. (18 anos).

Filme pomô.

CONTINUAÇÕESA COR PÚRPURA (The Color Purple), de StevenSptelberg. Com Danny Olover. Whoopi Oold-berg e Margaret Avery. Venesa (Av. Pasteur.184 — 295-8349): 13h, 18h40inin. 18h30mtn.2lhlBmin Comodoro (Rua Haddock Lobo. 145

264-2025): de 2a a 6a, às 15h, 17h45min,20h30min. Sábado e doming-o, às I3h,18h48min. 18h30min. 21hlBmln Com somdolby-stereo, no Venesa. (14 anos.)

A história de uma mulher a quem é negadotudo e que, lentamente, vai tomando consoièn-cia de sua identidade, a partir da amizade oomuma cantora de blues. Produção americana do1085, baseada no livro homônimo de AliceWalker.ASES INDOMÁVEIS (Top Qun). de Tony Soott.Com Tom Crulse e Vai Kllmer. Metro Boavieta(Rua do Passeio. 82 - 240-1201). Condor Copa-oabana (Rua Figueiredo Magalhães. 280I —255-26 IO), Largo do Machado-1 (Largo do Ma-chado, 29 — 205-8842). Leblon-1 (Av. Ataulfode Paiva, 391 - 239-5048), Barra-3 (Av. dasAméricas, 4.888 - 325-8487). Carioca (RuaConde de Bonfim. 338 - 228-8178):^18h.18h, 20h, 22h. Baronesa (Rua Cândido Beni-oto 1 747 — 390-5745). Art-Méler (Rua 8ilvaRabelo. 20 -.249-4544): 18. 17h. 19h. 21h.Madurelra-8 (Rua Dagmar da Fonseca, 64390-2338): 13h30m. 18h30m. 17h30m,19h30m, 2lh30m. Com som dolby-stsrao. Ateamanhá. (Livre).

Aventura de dois alunos da Escola de Pilo-tos da Marinha que treinara intensivamentepara ser os melhores pilotos de aviões supersô-nioos. Produção americana de 1988.KARATft KID II — A HORA DA VERDADECONTINUA (The K ara te Kid Part D), de JohnO. Avildsen. Com Noriyuki Pat Morita, RalphMacchlo e Tamlyn Tomita. Pathé (Praça Floria-no, 48 — 220-3138): de 8» a 8». áa 12h, 14h, •18h, 18h, 20h, 22h. Sábado e domingo, a partirdaa 14h. Art-Maduralra (Shopping Center deMadurelra — 390-1827). Art-Tijuoa (Rua Condede Bonfim. 408 — 254-9578). Art-Casashopplng a (Av. Alvorada, Via 11.2.150 —386^)746): de 2a a 6a, àa 16h, 17h, 19h, 21h.Sábado e domingo, às 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.Para todos (Rua Arquias Cordeiro, 350 — 881-3888): ISh, 17h. 19h. 21h. Sábadoedomingo, apartir das I3h. (10 anoa).

Na segunda parte da história, Miyaffi voltaa sua terra natal Junto com Daniel e reencontrassu amor da Juventude. Mas encontra também oódio de um ex-amigo de infância. Produçáoamericana de 1985.INIMIOO MEU (Enamy Mine), de WolfgangPsteraen. Com Dennis Quald. Louls Ooseett Jr.s Bumper Robinson. Gorai (Praia de Botafogo.

318): 14h. 18h. 18h. 20h. 22h Coper-Tljuoa(Rua Conde de Bonfim, 615): 14h30min,lõhiomin, I7h50min, I9h30min, aihlOmin.(10 anos.)

Filme de ficção científica As naves de umterráqueo e de um habitante do planeta Draconcaem num planeta hostil, e eles tém que supe-rar seu ódio inato para tentar aobreviver. Pro-duçâo americana de 1986.

gens do filme com «uas fantasia», sonhos erecordações. Produçáo inglosaVOLUNTÁRIOS DA FUZARCA (Volunleers). deNlcholas Meyer Com Tom Hanks. Johr Candy.Rita Wilson. Tim Thomeson. Oedde Watanube oOeorge Pllrapton. Largo do Machado 8 (Largodo Machado. 29 -Z05-«B-»a> 14h30min.18h20mln. íHhiomin. 20h, 21h50min. Auiamanhá (10 anoa).

Comédia sobre um rapai perseguido porum gangster que quer cobrar uma gTandedivida de Jogo. Para fusrir da quadrilha ele oobrigado a embarcar como voluntário para aTailândia. Produçáo americana.A VOLTA DOS MORTOS VIVOS (The Return ofths Living Dead), de Dan 0'Bannon Com CluCulanger. James Karen, Don Calfa, Thom Ma-thews, Beverly Randolph e John Philbtn. Palá-olo-l (Rua do Paaseio. 40 — 240-6541):lShlOmin. I4h50min. 16h30min, 18hl0min.lOhBOinln. 21h30mln Copacabana (Av Copa-cabana. 801 — 255-0953). StúdloCatete (Ruado Catete. 228 — 208-7 194). Leblon-» (AvAtaulfo de Paiva. 391 — 239-5048). Barra »(Av. das Américas, 4.660 — 325*6487), Améri*ca (Rua Conde de Bonfim, 334 — 204-4246):14h50mtn, 18h30mln, lShlOmin, 19h60mln.2lh30min Olaria (Rua Uranos, 1.474 — 830-2000): 14h20min. 10h, 17h40min, 19h20min,2lh. Até amanhá no Palácio-1. A partir doquinta no Palácio-8. (10 anos).

Dois amigos váo at4 um poráo onde estáocorpos de mortos-vivos Acidentalmente dei-xam escapar o vapor de um tambor e os corpossAo resnimados. Produçáo amerioana.

EXTRASO FUNDO DO CORAÇÃO tOne From ths Heart).de Francls Ford Coppola Com Knsdcrlc F,->rm»t.T»rl Oarr. Raul Julia o Nastasnja Kmskl HojeAh Hh. i«h. 18h. 20h o aah. no CândidoMendes. Rua Joana Angélica. 63 (lrt anoa).

Um casal — ela funcionária de agência deturismo, ele. mecânico de posto do gasolina —iMtpara-se durante o feriado d« 4 do julho e cadaum vai sm buscado novas aventuras Produçãoamericana de 1081

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O ÚLTIMO AMERICANO VIRGEM (Ths LastAmerican Virgin), de Boaz Davidson. Com La-wrence Monoeon e Loulaa Moritiz. Báo Luis 8(Rua do Catete, 307 — 285-2298): 14hl0min.10h, 17h60min, I9h40min, 2lh30min. Palá-cio-l (Rua do Passeio. 40 — 240-6B41):13h40mln. I5h30mln, 17h20min, 19hl0mln.21h. Até amanhá. (1S anos).

Com«dia sobre três smigos adolescentesque descobrem o sexo. Produçáo americana de1983.

RBAFRESENTAÇÕESA GAIOLA DAS LOOCAS (La Cage Aux folies).de Edouard Molinaro. Com Ugo Tognaxsi, Ml-ohael Serrault. Mlchel Oalabru. Claire Maurier• Remy Laurent. Jôla (Av. Copacabana, 6B0),Palssandu (Rua Senador Vergueiro. 38 — 885-4853). Ópera-1 (Praia de Botafogo, 340 — 852-4946), Tijuca-Paiace 1 (Rua Conde de Bonfim.214 — 828-4610): 14h30min, 16h20min.íahlOmln. 20h. 22h. (14 anos).

O casamento de dois Jovens acaba virandoum escândalo quando a família da noiva desço-bre que o noivo é filho de um homossexual,dono de uma boate de travestis. Comédia fran-cesa hesosds na peça de Jean Polret. Produçáofrancesa de 1979.VIVA LA VW (Viva la Vis), de Clsude Lelouch.Com Charlotte Rampllng. Mlohel Piccoll. Jean-Louls Trintignant, Charlss Asnavour e AnoukAlmás. Lldo-a (Praia do Flamengo. 78): 14h.18h. 18h. aoh. 22h. (14 anoa).

A investigaçáo policial sobre um estranhooaso. Um homem e unia mulher, que náo seconhecem, desaparecem no mesmo dia s nameama hora em circunstâncias semelhantes.Produçáo francesa de 1984.UROfeNCIA PARA MATAR (Orgenoe). de OllleaBéhart. Com Bernard-Pierre Donadieu. Ri-chard Berry. Jean-Françols Balmer. FannyBastier e Nathalle Courval. Lido-I (Praia doFlamengo. 78): 14h30mtn. I8h20min.lShlOmin. aoh. aihsomin. (14 anoa).

Um Jornalista Inflltra-se em um grupo ter-rorista para descobrir a verdade sobre um aten-tado racista. Mas é assassinado s dsixa para airmá a misaáo de descobrir o alvo do atentado.Produçáo francesa.pQnt FliOYD — THE WALL — O FILME (Pinkfloyd — The Wall), de Alan Parker. Com BobOeldolf, Christine Hargreavea. Eleanor Davld.Jamss Laursnson s Kevin McKeon. Ari-Casashoppin# 1 (Av. Alvorada. Via 11. 2.160 —326-0746); 14h, 15h45min, 17h30min,IBhlSmin, aih. (18 anos).

Um cantor de rock, trancado num hotel,«ando filmas na TV, soaba misturando aa Ima-

DRIVE-INMULHER NOTA 1000 (Wslrd eclsnoe). de JohnHughes. Com Anthony Michael Hall, Kelly leBrock. Ilan Mitchell-Smlth. Blll Paxton e Su-zanne Snyder. Lagoa Drive-ln (Av. Borges deMedelroe. 1 428 - 274-7990): 20h30mln,22h30mln. Até amanhá. (14 anos).

Dois amigos multo tímidos reeolvem fazer,através do computador, uma experiência tipoPrankssurtein. criando a mulher ideal e, soconseguirem, acabam metendo-se em váriasconfusões. Produçáo americana.LOUCADEM1A DE POLÍCIA S — DE VOLTA AOTREINAMENTO (PoUoe Aoademy 3: Back InTralnlng). de Jerry Parts. Com Steve Outtom-berg e Bubba Semith Ilha AuioClne (Praia deSáo Bento—Oaleáo) de 2a a 6a, ás 20h30min e22h30mln. Sábado e domingo, ás I8h30mln,20h30mln. aahSOmln Último dia. (Livre).

Terceira comédia da série com os mesmospersonagens. Para svitaro feohamento da Aca-demla de Policia, o primeiro grupo de treina-mento volta à escola par* ajudar os recrutas.Produçáo americana de 1986.8TALLONE COBRA (Cobra), de Oeorge P Cos-matos Com SylvesterStallone. BrlgltUi Nlelsone Brian Thompson. Jaoarepaguá Auto-Cine(Rua CAndido Benlclo. 3 973 — 392-8188); 20h,22h Último dia. (18 anoa)

Policial duráo acoBtumado a executar tare-fas Impossíveis, por métodos poucos ortodo-xos. é escolhido pelo chefe de polícia paraencontrar um assassino louco. Produçáo ame-ri cana de 1986.

VlDEO-BAR — Às IBhSOmln Blood Fnud d«Llna Wertmuller(ver»AoortKtnul com lejfendasem inglês). As 20h falstaff. Op«rn de Verdi,com Renato Bruson e Kassln Ricciarelll As23h A Night Wlth ths Blus Noles. wm StanleyJordan. Horble Hancock, Ron Cartnr « RadieHubbart llojo. no TV Bar Club. Rua Ter«i«Ouimaráes. 92VÍDEO-BAR CIÚME — À» Slh Th» Kld» AreAlrlght. com The Who As B3h Davtd Bowie Alh: Ali Thal Jasa Hoje. no Vídeo-Bar ClUms.Rua Dias Ferreira. a»9VÍDEOS NO URB1-UM — ExtbiçAo de Lords ofNew Church e vídeos com lx>d Zepellln. 8ioux*sis e Debbie Harry Oe 3» a domln«o. « partirdas Bih. no Urbl-Um. Rua Paullno Fernandes.13.VÍDEOS AROUEOLÔOICOS - Exibição de vl-deos sobre as pesquisas arqueológica» no Bra-sl 1 Hoje. As 19h30mln. no Auditório SI daUERJ. Rua Sáo Francisco Xavier. 624. Entradafranca.VtDEO-SHOW — Exibição de vídeo com o IronMaiden De 2a a domingo, áui 14h. lflhaomin.19h a lh30mln. • Sábado, sessões também àmeia-noite, na Sala de Vídeo CAndido Mendes.Rua Joana Angélica. 63

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JORNAL DO BRASIL terça-feira, 30/9/86 o CADERNO B o 5

Ojazz no

desenho

de Luiz

Orlando

Alexandre Marino

BRASÍLIA

—Um solo de Jazzparece embalar o sutil mo-vimento dos desenhos de

Luiz Orlando Carneiro, ou simples-mente Carneiro, como ele assina ostrabalhos expostos na Galeria deArte da ECT em Brasília. A estéticados músicos, dos instrumentos, acomposição plástica dos concertosde jazz inspiraram mais de 200 qua-dros, dos quais 28 foram escolhidospara a exposição, cujo titulo é, jus-tamente, Jazz. A inauguração seráamanhã, permanecendo até 27 deoutubro.

Autodidata, o jornalista Luiz Or-lando Quinhões Carneiro, diretorda sucursal do JORNAL DO BRA-SIL em Brasília, costuma passartardes e noites de sábado dese-nhando, ao som de boa música,uma de suas paixões, quando nãoestá ocupado por outra — a leitura.Sonhou com a arquitetura, antesdo jornalismo, profissão que exercehá 28 anos, sem perder o gosto pelodesepho — tanto que continua fre-qüentador assiduo de museus e ga-lerlas de arte.

— Mas isto é só um hobby. Eunão passo de um desenhista de fimde semana.

¦I pí -S*\ :-WG^'iUurB-\:uy(>uiiraA^Na Galeria da ECT em Brasília, o traço de Luís OrlandoCarneiro

Apesar disso, os desenhos comque Carneiro presenteou algunsamigos lhe valeram um convite dadiretora do Museu Postal e Telegrá-fico, Laís Scuotto, para expor naGaleria da ECT. São trabalhos fei-tos com lápis cera, sobre papel can-son ou papelão, aliado a uma técni-ca criada por ele próprio: sombras eefeitos especiais são conseguidoscom papel absorvente embebidoem álcool.

A paixão de Luiz Orlando Car-neiro pela música é tão antigaquanto pelo desenho. Aos 15 anos,começou a colecionar discos dejazz. Depois de ler A pictorial histo-ry of jus, do critico alemão Joa-chim Ernst Berendt, Carneiro des-cobriu que o jazz era capaz de lhedar prazer não só auditivo, mastambém estético. O desenhista

americano David Stone Martin, au-tor de várias capas de discos, oinspirou a desenhar sobre o tema. Asérie de mais de 200 trabalhos, pro-duto desse impulso, foi feita nosúltimos dois anos.

— Foi uma Inspiração, não in-fluência. Ele é um desenhista detraço fino, detalhista, enquanto omeu trabalho é mais expressio-nista.

O resto, Carneiro captou de me-mória, às custas de vício de fre-qüentar casas de jazz. As de NovaIorque ele conhece todas — Bir-dland, já estinta, Blu Note, LushLife, Village Vanguard. Em Paris,esteve na Blue Note local, que ser-viu de cenário a um filme de Ber-nard Tavernier — Au de tour demid nuit (Ao redor da meia-noite)— em cartaz nos Estados Unidos.

FILMES DA. TV

O espião

que

veio da

Irlanda

Paulo A. Fortes

EPOIS de ser conside-¦ ¦ rado um gênio do cine-

ma, John Huston foimorar na Irlanda, em 1952. Lá,o mestre vivia de forma razoa-velmente vagabunda, e fazia fll-mes quando o dinheiro estavapara acabar. Destes tempos depreguiça surgiram grandes fll-mes, como O homem que que-ria ser rei, mas muita coisamenor: lllmes apenas compe-tentes, muitos deles superpro-duções, onde Huston não faziaa menor questão de demonstrarsua genialidade: Moby Dicky, ABiblia, e outros elefantes bran-cos do gênero.

Desta fase é O emissário deMackintosh (TV Globo,0h05min), bom thriller de es-pionagem realizado em 1973,com Paul Newman e Domini-que Sanda. John Huston sabe oque faz, e coloca, neste filme,seus toques característicos: hu-mor sutil, mesclado com mo-

Paul Newman, em O emissá-rio de Mackintosh, canal 4,0h05min

mentos de tensão, suspense euma visão cética do homem eseu mundo. O enredo tem sur-presas e o filme, mesmo sem serdos melhores, está muito acimada média das produções exibi-das na TV.

PRIMAVERA DO AMORTv Globo — 14h20min

(April Love) produção americana do1957. dirig-ida por Menry Levin Elen-co Pat Boone. Shirley Jones. DoloresMichaels. Arthur 0'Connell. Cor (99min).

Romance Rapaz (Boone) vai visitarparentes numa fazenda do Kentucky. ese apaixona por bela vizinha (Jones)POR QUE EU?

Tv Record — 21h35min(Why Me?) produção americana, dirifji-da por Felder Cook Elenco Glynnis0'Connor. Arnold Assante. Craig Waa-son, Annie Potts Cor.

Dramalhào Mulher oficial do exér-oito americano (0'Connor) sofre aciden-te automobilístico que lhe deforma ter-ri velmente o rosto.

OURO DA COBIÇATv Bandeirantes — 22 h

(Wet Oold) produção americana de1984. dirigida por Dick Lowry Elenco:Brooke Shield. Brian Kerry, Burges»Meredith. Cor (91 min).

Aventura. Jovem (Shield). insatis-feita com a vida que leva, convence onamorado (Kerry) a partir com ela. embusca de tesouro escondido num barconaufragado. Os dois conhecem um va-gabundo (Meredith). que se junta à ex-pediç&o O ouro encontrado, porém, irácausar conflitos entre os três

O EMISSÁRIO DE MACKINTOSHTv Olobo — OhOOmin

(The Mackintosh Man) produçÀo ingle-sa de 1073. dirigida por John Huston.Elenco: Paul Newman, Dominique Sun-da, James Mason, Harry Andrews. IanBannen Cor (98 min).

Açào. Com identidade falsa, agentesecreto britAnioo (Newman) e sua belacompanheira (Sanda) roubam valiosodiamante. Ele é preso mas fofre. Juntocom outros prisioneiros, que o levamao chefe do grupo (Mason). influenteparlamentar, a quem o agente secretotem a missão de prender.

HOJE NO RIO

SHOWYURI POPOFF E MAURO 8ENI8E — Apresen-taçáo.do contrabaixista e do saxofonista acom-panhados de conjunto. Sala Sldney Miller, RuaAraújo Porto Alegre, 80. De 3a a sáb, às 21h.Ingressos a Cz$ 20,00. Até dia 11 de outubro.PEDRA 90 — Apresentação do grupo de músicacontemporânea. Hoje.às I7h, no Teatro de Are-na, Av. Pasteur, 250. Entrada franca.GARQANTA PROFUNDA — Apresentação dogrupo vocal. De 3a a sáb., às I8h30min, na SalaSldney Miller. Rua Araújo Porto Alegre, 80.Ingressos a Cz$ 20,00. Até dia 4 de outubro.PROJETO SEIS E MEIA — Apresentação deJamelão e Orquestra Tabajara de SeverinoAraújo. Teatro Carlos Gomes, Pça Tiradentes,a/n° (222-7581). De 2* a 6a, ás 18h30rain. In-gressos a Cz$ 25,00. Até dia 3 de outubro.

REVISTASELAS DÀO CERTO — Revista de Carlos Nobre.José Sampaio e Colé. Com Colé, Nick Nicola,Henriqueta Brieba e outros. Teatro Rival, RuaÁlvaro Alvim, 33 (240-1136). Ds 3»a 6a, ás 21h;sáb, às 20h e 22h30raln; dom, As 18h e20h30min. Ingressos de 3a a 5a e dom a Cz$60,00; a» e sáb a Cst 70.00.UM VARÃO PARA 8ETE MULHERES — Revis-ta de Jorge Murad e Betty Berguer. Direçáo dePaulo Celestino. Com Lilico, Wania Barros, LizTorres e outros. Teatro Rival, Rua Álvaro Al-vim, 33 (840-1136). De 3a a e*, às lShSOmln;sáb, àa I8h. Ingressos a CzS 80,00.

TURÍSTICOS.OOLDEN RIO — Show musical com a cantoraWatuai e o ator Orande Otelo à (tente de umelenco de bailarinos. Direção de Maurício Sher-man, Coreografia Juan Cario Berardi. Orques-tra do maestro Quio de Moraes. Scala-Rio, Av.Afr&nio de Melo Franco, 298 (239-4448). De 3*a dom.' às S3h. Couvsrt a Cst 800,00.SONHO SONHADO DE UM BRASIL DOURADO? — Musical oora arranjos e regência ds SilvioBarbosa. Coreografia de Walter Ribeiro. Pia ta-forma. Rua Adalberto Ferreira, 32 (274-4022).Diariamente, às 23h. Consumação a Cz$250,00. com direito a salgadtnhoa e bebidasnacionais.OBA O BA BRASIL — Show apresentado porLuiz César. Com Q16ria Cristal, Daria Filho,Vera Benévolo. As Mulatas Que Náo Estáo noMapa e a orquestra do maestro Praga. RuaHumaitá, 110 (286-9848). Diariamente Jantardançante às 20h30mtn e show às 83h. Couverta Czt 200,00.OBSERVAÇÃO ASTRONÔMICA — Observaçãodo céu orientada por monitores do Museu deAstronomia e exibição de vídeos. De 3a a dom, apartir das 18h (dependendo das condições dotempo) na Rua Qal Bruoe, 688, S. Cristóvão(580-7313 ramal 231). Os visitantes só poderãochegar até às 19h30mln.

KARAOKÊ

a partir das 20h. Bar Petronius, Caesar ParkHotel, Av. Vieira Souto, 460 (287-3122).

ADBGA CHATKAU DA BARRA — De 3a a dom.às 21h, Charuto e Peixinho (percussão) • Tiro-ne (ovatlon); 6a e sab Duda (vos); sáb Toni (voz) •Celio (teclados). Couvert a Czt 40,00, homem eCz» ao,00, mulher. Rua Cde. de DEu, 113 (399-8344)..KARAOKA DO VOGUE—Diariamente, a partirdas 22h, o cantor e guitarrista Quto Angelioci ¦às 23h30min, kacaoké com música ao vivoapresentado por Rinaldo Genes e Mario Jorge.Todas as 4*s, Festival da Karaokt. Couvert econsumação a Cz$ 50,00 (de dom. a 8a) s Cz»70.00 (6a e sáb). Rua Cupertino Duráo, 173(274-4145).CANJA — De dom a 5a. àa aohsomin; 6a e sáb.aa 80h, karaokè, onde o cliente canta acompa-nhado de 050 plajr-baoka (músloaa nacionais •internacionais, além de uma ooleçáo de tangos• boleros) ou de Armando Martines (órgào).Apreeentaçáo dos oantorss Ernesto Pirss e Ma-rio Jorge. De dom. a 8a a Czt 50.00 (consuma-çáo); 6a e sáb. a Czt 70.00 (consumaçáo). Av.Atmulfb de Paiva. 375 (511-0484).i.mai.tnHT _ Karaokè tradicional de 2a a sáb,a partir das 19h. com o apresentador Karan.Couvert a Czt 40.00. Rua Ministro Viveiros deCastro. 93 (542-3598).O PIANO ROMÂNTICO DE RIBAMAR — Apre-sentaçào do pianista e compositor. De 8a a sáb.

CASAS NOTURNASPOKER — De 2a a sáb., música instrumentalcom o maestro Josó Neto e Alfredo Valença(baixo). Elieio Costa (flauta) e Vanise (voz).Couvert a Cz$ 20,00. Sem consumaçáo. RuaAlmte. Gonçalves, 50 (521-4999).LESETE—Programaç&o: Diariamente, a partirdas 21h, Rubi Plaetter (piano); 2a, às 23h, ascantoras Biba Ribeiro e Lucy Louro e o conjun-to de Alberto Arantes (piano); 6a. pagode, comVera de Ogum e grupo Renovasom; 8a, grupoIdéia Fixa; 4a e sáb., às 24h. o cantor WalterMontezuma. Sempre, àa 23h. Couvert de 2a a 5a,.a Czt 50,00; 6a e sáb., a Czt 100,00. Rua MariaAngélloa, 21 (268-1494).O VIRO DA IPIRANGA — Programação: 2a, àa22h, chorinho com Dirceu Leite, regional Cho-ro Só e Maurício do Bandolim; 3a Beto Monteiroe banda. Guilherme Briclo (sax) e banda; 4a e 5ao cantor Plry Reis e grupo; 8a e sáb, às 23h acantora Andréa Franco; à 1 h, Grupo Solar dom,às 23h John Wesley (violào) e a lh, Manassés(cavaquinho), dom a CzS 40,00; 8a e sáb a Cz$50,00 2a, 4a, 5a e dom a Czt 30,00; 3a a Cz$25,00; 8ae sáb a Cz$ 40,00. Rua da Ipiranga, 54(225-4782).BAMBINO D*ORO — Programaçáo: 2a e 5a,Manoel da Conoeiçáo (violáo); 3a e 4a, DanielD'Dane (violáo) a sáb, Manuel da Conceiçào,Daniel D*Dane, Sá Moraes e Marcelo Miranda.Sempre, às 21h30min. Sem couvert, Rua RealGrandeza, 238.MIRADOR — Programaçáo; 2a, às 19h Noite doSpagbstti, oom os Violinos de Varsóvia; 5a, às19h, Noites de Fruto* do Mar, e dom, às I3h,Brunoh com 8osó e Bahia e quarteto; sáb, às13h, feijoada com oonjunto Helclo Brenha eregional Chora Baixinho Hotel Sheraton, Av.Nlemeyer, íai (274-1122).DOUBLE DOSE — Programaçáo: de 2a a sáb, às19h, Beto Quartin (piano) e às 22h, quarteto dacaaa. 2a,CarlinhosLyra; 3a Sônia Joppert (voz «violáo); 4a Rio Dlxieland Band; 5a pagode doMarçal; 8a e sáb, Leny Andrade; dom. ChicoBatera e banda. Couvert a Czt 100,00. Rua PaulRedfern, 44 (294-9791).ROND POINT — De 8a a 5a, àa 18h, e 6a e sáb, às22h, conjunto Fogueira Três 8a e sáb, às 22h,SérgioScolo(piano). De3aasáb,das llhaominàs 14h30mln, Fata Elpldlo (piano). Couvsrt aCzt 40,00. Rond Polnt Hotel Merldlen, Av.Atlântica, 1020 (275-1122)•DESGARRADA — De 2a a sáb, às 22h30min,fadoa e guitarradaa com os cantores AntônioCampos e Maria Alolna. As 23h30min, a canto-r* Norimar. Couvsrt a Cst 25,00. Rua Barào daTorre, 667 (239-5748).VALENT1NOS — De 3a a dom, às 20h, SidnoyManullo ao plano. Hotel Sheraton, Av. Nie-meyer, 121 (274-1122).CANTINA DOS ARCOS — Programaçáo: 3a.pagode oom o Samba Tropical e Bruno Maia; 5aconjunto Aeroporto; sáb show da cantora e atrizNeuaaBorges. 3aeSa,àsl9hesáb,às21h,Ruado Riachuelo, 19 (242-6586). Ingressos a Czt20,00, homem * Czt 10,00, mulher.ALÔ ALÔ — Programaçáo: 3a a sáb. àa23h30mln show Pura Magia. Couvsrt de 2a a 5aa Cr» 150,00; 8a s sáb. a Crt 200,00. A partirdas 88h30min, o oonjunto da casa. Show dacantora Maria Crema. Rua Barào da Torre, 368(581-1460).LOBBT BAR — Aberto diariamente a partir dasllh. De 2a a sáb., àa 19h a pianista ClaudiaPerrota e de 8a a 3a, às 18h, o pianista D'Ange-lo. Hotel Iateroontliisntal. Av. Prefeito Mendesde Morais, 888 (328-8200).Om-TWSNT I-ONE — Programaçáo: de 8a asáb, às 84h, o cantor Roberto Audi; de 2a a dom,àa 18h, Álvaro e Maria Fraga e aa 2lh. HeloioBrenha (sax). 8a e sáb, às aiblSmin, e às21hl5min. Beto Quartin (piano) e maestro Nel-sinho, Hotel Sheraton. Av. Nlemeyer, 121 (274-1128). Consumaçáo a Czt 50,00.CALtOOLA — Diariamente, às 19h. De 3a adom, conjunto de Franolaoo Botelho (piano)Moaoir Lua (violáo) e a cantora Ana Isaura; de8a a sáb, oonjunto de Ubtratan Mendes (piano) ea oantora Ligia Drummond. De 3a a dom. LuizTeixeira (percuesáo). De 4a a 3a. Qioconda Vet-torl (plano) s Ernesto Gonçalvee (contrabaixo).Couvert a Crt 60,00 e consumaçáo a Czt

150.00. Anexo discoteca diariamente, às 22h.comandada por Bernard de Castejá e MarceloMaia. Consumaçáo de dom a 5a a Cz# 150.00 e6a. sáb e veap de feriado a Cz$ 200.00. RuaPrudente de Morais. 129 (287-1389).CY MANIFOLD — Show do cantor acompanha-do de oonjunto. Un, Deux, Trols. Av. Bartolo-mou Mitre, 123 (239-5789). De 3a a dom, às23h Ingressos a Cz$ 250,00.SOBRE AS ONDAS — Diariamente, a partir das20h. o pianista Miguel Nobre e a cantora Con-suelo. Depois o conjunto de Osmar Milito e oscantores Nethy e Beto. Couvert: 0H. sáb. e vésp.de feriado, a Cz$ 50,00. Av. Atlântica, 3 432(521-1290).VINÍCIUS — Diariamente, às 21 h, a orquestrade Celinho do Piston e os cantores Vitor Hugo,Roberto Santos, Leona. Av. Copacabana, 1 144(267-1497). Couvert, de dom. a 5" a Czt 25,OOe6a e sáb. e vesp. de feriado, a Czt 40,00.PEOPLE — Programaçáo: De 2a a sáb., às20h30min, piano-bar com Athie Bell; 2a às22h30min, Copa People de Música Instrumen-tal 3a, às 22h30min, grupo Friends; 4a a sáb, às22h30min, a Cantora Kenia. Dom. às22h30min, Terra Molhada; de 4a a sáb.. à 1 h damanhá Bruce Henry Quarteto. 3a lh da manháBetinho (violáo); dom lh da manhá grupo BlueJeans. Av. Bartolomeu Mitre, 370 (294-0547).Couvert a partir das 22h30mln, de dom. a 3a, aCz$ 75,00; 4* e 5*, a CzS 100,00; 6ae sáb., aCz$120,00.CHIKCS BAR — Piano-bar com música ao vivoa partir das 21h. Programaçáo: 2a e 3a, o violo-nista Nonato Luiz; de dom. a 2a àa 21h30 minWilson Nunes (piano), Tibério (contrabaixo) eFátima Regina (vocal); Aberto diariamente apartir das I8h, com música de fita. Sem oou-vert, sem consumaçáo mínima. Av. EpitácioPessoa. 1.580 (267-0113 e 287-3514).ZEPPELIN — Programaçáo: no bar, 6a a dom.,às 23h, Fernando Bocca (voz) e Fernando Hen-rique (sax). Couvsrt de 3a a 5a e dom., a Czt30,00; 6* e sáb., a Czt 35.00. Consumaçáo de 3aa 5a e dom., a Cz$ 30,00, e 0a e sáb., a Czt 35,00.No Café-Teatro Eli Salamargo peça com dlreçáode Maria Vorhees. 8a e sáb., às 24h. 8a e sáb., às23h, Ressuscitar, show da cantora Mira Palhe-ta e André Protásio (violáo). Estrada do Vidi-gal, 471 (274-1549).

DANCETERIASDANCETERIA MISTURA FINA — Programa-çáo: de 3a a 5a e dom, às 22h, som e vídeos comCacau e Roger; 8a, Nós na gargata; sáb. DudaAnísio e Sentimento Urbano; dom. às I7h ATrilha e àa 22h, som e vídeos. De 3a a sáb, às23h. Ingressos 3a a 5a a Czt 30.00. 6a a dom aCzt 45,00, homem e Czt 30,00, mulher, vesp dedom a Czt 40.00, homem e Czt 25,00, mulher.Estrada da Barra da Tijuca, 1636 (399-3460).ROBIN HOOD PUB — Programaçáo: 3a. Aciden-tes; dom, Saga. 3a, às 21h e dom, às 20h30m.Ingressos 3a a Czt 30,00 e dom a Czt 30,00,homem e Czt 25,00, mulher. Av. Edson Passos,4517 (208-8357).PAPILLON — De 2* a sáb, ás 22h, cuiu odiscotecário Rômulo. Ingressos de 2a a 5a a Czt40,00(dama acompanhada náo paga); 8a e sáb aCzt 70,00. Hotel Intercontinental. Av. PrefeitoMendes de Morais, 222 (322-2200).MIKONOS — Discoteca a partir das 2lh com odiscotecário Hulk. Consumsçáo de dom. a 5a aCzt 50,00 e 6a e sáb. a Crt 70,00. Sem oouvert.Rua Cupertino Duráo, 177 (294-2298)CIRCUS — Discoteca com a presença do dlsk-jóquei Tonny Decarlo. Diariamente a partir das21 h. Ingressos de dom a 5a a Czt 40.00, homeme Czt 25,00, mulher; 6a e sáb a Czt 60,00,homem e Czt 35,00, mulher, com direito a umdrink nacional. Matinês dom. às I6h, a Czt15,00, com direito a um refrigerante. Rua GalUrquiza, 102 (274-7986).LA DOLCE VITA — Disco-clube com os discote-cárlos Amándio da Horae Walmor. Diariamen-te, ás 22h, na Av. Ministro Ivan Lins, 80, Barra(399-0105). Ingressos de domingo a 5a Czt100,00. 6a e sábado a Czt 150,00. Matinês aosdomingos, a partir das I0h. Ingressos a Cst60,OO.HELP — Música de discoteca a partir das2lh30mln. Ingressos a Czt 35,00, homem eCst 30,00, mulher, vesperal às I6h Cst 16,00.Av. Atlântica. 3432 (521-1296).Miam CITT — Aberta de 3a a dom. a partir daaaoh. com música mecânica s vídeos. Consuma-çáo de 3a a 5a e dom a Czt 30.00.6aeaábaCzt45,00. Av. Sernambetiba. 840 (399-4007).

TEATRO08 ANOS DO SILÊNCIO — Leitura dramática,hoje. àa 21h30min Se Correr o Bicho Pega. 8eFicar o Bicho Gomes, de Vlanmha e FerreiraGullar Direção de Denoy de Oliveira. ComAgildo Ribeiro, Sérgio Mamberti, FranciscoMilani e outros. Teatro Clara Nunes. Rua Mar-quês de S Vicente. 52 Ingressos a Czt 40.OO eCzt 25.00. classe artística.ALTO RISCO — Texto de Maria Lúcia Vidal eGlória Horta. Direçáo de Maria Lúcia Vidal.Com Maria Lúcia Vidal. Olória Horta e AnatildeJuliáo. Botaníc. Rua Pacheco Leão. 70. 3a. às22h. Ingressos a Czt 60.00.O ALIENISTA — Texto de Machado de Assis.Adaptaçáo de Renato Icarahy e Cláudio Bojun-ga. Dlreçáo de Renato Icarahy Direçáo musi-cal de José Lourenço. Com o grupo TAPATeatro Ipanema, Rua Prudente do Morais. 824(247-9794). 2a e 3a. às 2th e de 4'a 6a. às 17h.Ingressos a Czt 50.OO.ED MORT — Texto de Fernando Veríssimo.Adaptaçáo de Fernando Lyra. Com Ana MariaFerreira. Carlos Jaolino. Cícero Raul. Franci-nette Dias e outros Uni-Rio Av. Pasteur. 430.5a e 0a. às 21h; sáb, às 19h e 21h;dom. às I0h e20h; 2a. às 19 e 3a ás 21 h. Entrada franca.VIDA E PAIXÃO DE PANDONAR, O CRUEL —Texto de humor de Joào Ubaldo Ribeiro. Adap-taçáo e direçáo de Lyscia Braga. Com BernardoHorta, Carlos Pimentel, Luiz Pareto e outros.Teatro de Bolso, Av. Ataulfo de Paiva, 209 (239-1498). 2a e 3a. às 21h30min; 5a e 6a. às 17h.Ingressos a Czt 50,00.NEILA TAVARES. EU 80U UMA MULHER —Coletânea de textos sobre 19 personagens femi-ninos, de autores brasileiros e estrangeiros,apresentados por Neila Tavares. Sobrado doVlrodo Ipiranga, Rua Ipiranga. 54 (225-4702).de 3a a dom, às 17h30min. Ingressos aCzt 120,00. Duraçáo: lh30min (14 anos).N08FERATU — Texto de Janice Theodoro daSilva. Direçáo de Moacyr Góes. Com AugustoJúnior, Gilda Cuzzi. Leon Goés. Mónica Rogo-zinski, Wagner Ferrara e outros Teatro Cacil-da Beoker, Rua do Catete. 338 (205-9933). 3a e4a, às 21h30min. Ingressos a Czt 00,00.A Associaçáo Carioca de Empresários Teatraiscoloca à venda em suas agências ingressos apreços de bilheteria, de todas as peças emcartaz no Rio, com entrega a domicílio, semacréscimo no preço. As agências funcionam noRio-Sul (de 2a a sáb., das lOh àa 22h), na Pça N.8a. da Paz (de 3a a dom., das lOh às 22h) e noLgo da Carioca (de 2a a 6a. das lOh às 18h), e otelefone para informações é 542-4477.

TELEVISÃO

'O Público txifliu:I a temporada do

I maior showI de 1986 foi¦ prorrogada. ¦Direção Geral Navio Rangel

HORÁRIO:5'1 À SÁBADO 22:00h Mesa 200,00 por pessoa Ingressos no localDOMINGO 20:00h Poltrona 100,00 ¦\i -\trtWn* (/« A/#*/«» f r,im«> 2^6

0 SHOW COMEÇARA RIGOROSAMENTE NO HORÁRIO Teis 239 4448 e 239-4835

Ingressos no local1» (/« A/#*/*» f r>M( •> 2^6

mGOODWAY

Apoiotapetes e carpetesBANDEIRANTE RADIO CIDADE

RADIO

J3-I

tj-

JORNAL DO BRASILAM 940KHI ESTÉREO

JBI _ Jornal do Brasil Informa — ds 2a a sáb.,às7h30min, 12h30min. 18h30mine0h30min.Repórter Jt — de 2a a dom. Informativo àshoras osxtas.aia— da Notida — Oom Villaa-Bóas Corrêa, àaThSSmin, da 2a a 0a.Via Pralsraaelal — Oom Celao Franco, de 2a a6a, àa ShlOmln.Ne Mundo—Oom W li liam Waack, de 2a a 0a àa8h2Bmin.Na lona do Agrláo—Com Joéo Saldanha, de 8aa 6a. àa 8h3Bmin.Panorama ¦eonòmloo — Informativo econômi-OO, ds 8a a 6a às 8h45min.A Marfem da Notáeia — Com Rogério CoelhoNeto, de 8a a 6a. àa ebáOmln.A OylBláo do Tonfnlnhó — Com OldemárioTouguinhó: ds 8a a 0a às 12h05mln.Bnooatro oom a Impnnaa — Hoje às lOh. Osouvintes podem faasr suaa perguntas paio lei :834-5590.Bola Dividida — Com Sandra Moreyra, da 8a a0a às l7hoemin.iris Final — Variadadee — Com Luís Carlos8aroldi de 2a a 8a. àa 22b.Arte Final Jasa — Com Uauricio Figueiredo.Dom., àa 22b.

FM ESTÉREO9S.7MHI

HOJE2 b—Bsproduções a ralo laser Sinfonia n°

41 — Júpiter, em Dó maior, K 551. de Mozart(Kubelik — 31:11) Consolaçáo n° 3. de Liszt(Horowitx — 4:12): Rsquism. de Fauré (BarbaraHendrioka, Jose van Dam. Orquestra Capitolede Toulouse e Michel Plasson — 41.45); Trio n°4, am Bi bsmol maior, para piano, violino avioloncelo, op. 11. de Beethoven (Trio Suk —21:87); Abertura e suite da múalca lncldentalpara o Sonho de uma noite de verAo. de Men-delseohn (Marriner — 43:35). Reproduçõesconvencionais: Sonatina para violino e piano,ds Stockhausen (OawrilofT e Kontarsky —10:35): Conoerto em Sol maior (Dans le goútThéátrai). de Couperin-Oubradous (Tortelier eOrquestra da Escócia — 20.35).* Durante o período da propaganda eleitoral,oa cláaalcoe em FM seráo tranamitidoa daa 21 bà ms la-noite.Os programas publicados no hoje no Rio estáosujeitos a mudanças de última hora. que são deresponsabilidade dos divulgadores. É aeonse-Ihàvel confirmar os horários por telefone.

CANAL 28:00 Propaganda Eleitoral9:00 TVE na Esoola — Para professores9:15 TVE na Escola — Do pré-escolar a 4a

série do Io grau11:00 TVE na Escola — Da 5* à 8* Berio do

Io grau12:06 Telecurso 1° Orau12:20 Telecurso 2o Orau12:35 TVE na Escola — Para professores12:50 TVE na Esoola — Do pré-escolar a 4*

serio do t° gTau14:30 TVE na Escola — Da 5a á 8* série do

Io grau15:40 TVE na Eaoola — Para professores16:00 Sem Ceneura — Jornalístico18:30 Oináatlca Ligia Aaevedo19:30 Reino Selvagem — Hoje Campinas

Verdejantes80:00 Eu Sou o Show — Trajetória do um

artista Hoje: Klelton e Kledir80:30 Propaganda Eleitoral21:30 As Repórteres — Programa de entre-

vistas88:30 Jornal daa Des — Noticiário83:30 1988 — Jornalístico Hoje: O Show

Náo Pods Parar0:30 Eu 8ou o Show — Trajetória de um

artista: Turiblo Santos1:00 Boa-Nolte de Jonas Resende

CANAL 46:30 Telecurso Io Orau6:45 Telecureo 2° Orsu7:00 Bom-Dla, Brasil — Programa de en-

trevistas7:30 Bom-Dia, Brasil — Reprise8:00 Propaganda Eleitoral9:00 Zou da Xuaa — Infantil

18:25 RJ TV — Noticiário local18:40 Olobo Esporte—Noticiárioesportivo13:00 Hoje — Programa Jornalístico13:25 Vale a Pena Ver de Novo — Reprise

da novela Paraíso14:80 Sessáo da Tarde — Filme: Primareva

do Amor16:80 8essào Aventura — Seriado: Fuga

Maluca17:15 Tsletemm — Episódio da semana: Um

é Pouoo, Dois é Demais17:50 Slnhá Moça — Novela de Benedito

Ruy Barbosa18:45 Cambalacho — Novela de Silvio do

Abreu19:45 RJ TV — Noticiário local19:55 Jornal Nacional — Noticiário nacio-

nal e internacional80:30 Propaganda Eleitoral81:30 Roda de Fogo — Novela de Lauro

César Muniz88:30 Jacques Cousteau na Amaaónla—1°capitulo88:85 Jornal da Olobo — Jornalístico83:55 RJ TV — Noticiário local

0:06 Código Penal — Filme: O Emlasáriode Mackintosh

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13:0013:1514:1515:0018:0019:0019:1519:3019:4080:3081:3088:3083:30

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0:35 Jornal da Manchete •Jornalístico

2* Edição

Programaçáo EducativaPropaganda EleitoralSessáo AnimadaMancbste Esportiva — Io Tempo —Resenha esportiva nacional e inter-nacionalJornal da Manchete — Edlçáo daTarde — Noticiário, agenda culturale entrevistasVota BrasilCló para os Íntimos — VariedadesRomance da Tarde — Reprise da no-vela Santa Marta FabrilCine-Açào — Seriado: Histórias deElaaLupu Llmplm Clapá Topó — InfantilManchete Esportiva — 2° TempoJornal Local — NoticiárioVou Brasil — BoletimTudo ou Nada — Novela de JoséAntônio de Souzapropaganda Eleitoralw»ni» de Querer — Novela de SilvanPaezzoJornal da Manchete — (l1 ediçáo) —NoticiárioConeaáo Nacional - Entrevistado dehoje: Cacá DlegueaMomento Econômico—Comentárioseconômicos

CANAL 70:3O Qualiflcaçáo Profissional — Educa-

tivo6:45 Programa Jlmmy Swaggsrt — Pro

grama religioso7:15 Cafe Espiritual — Religioso7 30 O Despertar da Fe— Religioso8:00 Propaganda Eleitoral9:00 TV Fofáo — Infantil

10:00 Ela — Programa feminino11:50 Boa Vontade— Programa religioso12:00 Esporte Total — Noticiário12:30 Esporte Compacto — Reportagem «

entrevistas13:00 Fórmula Única — Musical14:00 TV Fofáo — Infantil15:00 TV Criança —Programa infantil com

musica e desenhos animados18:00 Chip's — Seriado19:00 Olhar de Marusla — Jornalístico1B:05 Jornal do Rio — Noticiário local19:30 Jornal da Bandeirantes — Noticiário

nacional e internacional20:OO Dinheiro — Indicadores econômicos20:05 A Hora da Politloa — Jornalístico20:30 Propaganda Eleitoral81:30 Oito Show — Programa apresentado

por Luiz Vieira e Sérgio Reis22:30 Terça Mamima — Filme Ouro da Co-

biça0:15 Jornal de Amanhà — Noticiário0:35 Entre Amigos — Musical0:40 Flash — Jornalístico1:10 O Gordo e o Magro — Seriado

CANAL 908:00 Propaganda Eleitoral09:00 Qualiflcaçáo Profissional — Educa»

tivo09:15 A Hora da Eucaristia — Religioso09:30 Igrsja da Oraça — Religioso10:00 Posso Crer no Amanhà — ReligiosoIO: 15 Milagres da Fé — Religioso10:30 Aventura aos Quatro Ventos — Do-

cumenUUio11:00 O Mundo é Pequeno — Documentário11:30 Em Tempo — Programa de entre-

vistas12:00 Record em Notioiaa -« Noticiário13:00 Record nos Esportes — Noticiário13:30 A Moda da Caaa — Culinária13:45 Comsr Bem — Culinária14:00 Férias no Acampamento — Seriado14:30 Tartaruga Biruta — Desenho14:45 Os Dois Caretas — Desenho15:00 Roger Ranjet — Desenho15:30 Fábulaa da Floresta Vsrde — De-

senho18:00 O Oénio Maluco — Desenho18:30 Cachorro Lobo — Desenho17:00 Ultraman — Desenho17:30 O Regreaao ds Ultraman — Desenho18:00 Vibração — Programa jovem18:30 Vídeo Cllp — Musical19:00 Jornal da Reoord — Noticiário19:30 Os Rlooa Também Choram — Novela20:30 Propaganda Elsltoral21.30 Informe Económloo — Com Nelson

Príori81:35 Especial do Més — Filme Por Que

Eu?23:30 Encontro Marcado — Programa de

entrevistas00:15 Última PalavTa — Religioso com o

Pastor Miguel Ângelo

CANAL 116:457:007:30»:009:00

14:3015:3018:3018:3019:0019:3080:3081:3081:3583:30

0:30

Pata ti Patatá — EducativoFollow ma — Aula de inglêsOato FStis — DeaenhoPropaganda EleitoralfiessÉn Deesnho — Seleção de dese-nhos animados e brincadeiras comBozoVida Roubada — NovelaBoledad — Novelaflsssén Deeenho/Boso — 2* sessáoJornal da Cidade — Noticiário localJonuü Notioentro — Noticiário na-cional e internacionalHospital — SeriadoPropaganda EleitoralCaldeirão da Sorte — SorteioPrograma Hebe — VariedadesHistórias Policiais — Senado84 Horaa Noticiário

A programaçáo s os borárloa são da responsabilidade das soilsaoras.

MUSICAO BARBEIRO DE SEVILHA — Opera de Rossi-ni Com Jose Roque (barítono). Belkiss Campos(soprano). Sérgio Ferreira(tenor)e WaldirTam-basco (baixo) Participação do Coral Mario Bru-no Hoje. as 19h no Teatro Dulcina. Rua Alem-do Guanabara. 17 i220-8997). Ingresso» a Cz#30.00 e Cz$ 20,00. estudantesFANY SOLTER — Recital da pianista interpre-tado Beethoven. Schubert. Mendeissohn e ou*tros Hoje. aa 21h30min. no Teatro do IbamLgo. do Ibam. 1. Entrada franca.TERESA ESC ANDO N — Recital da pianistacubana. Programa Sonata em 91 Menor, deLiszt e 84 Prelúdios, de Chopin Hoje. as 21h,na Sala Cecília Meireles. Lgo. da Lapa. 47.Entrada franca.HENRIQUE LOUREIRO — Recital do pianistaPrograma Sonata em La Maior K 331. deMozart. e 12 Estudos op. 10. de Chopin. entreoutras peças Quarta-feira, as 21h Entradafranca Sala Cecília Meireles. Lgo da Lapa. 47.ORQUESTRA SINFÒNICRA BRASILEIRA —Concerto sob a regência do maestro Isaac Ka-rabtchevsky Participaçao do Coro da Universi-dade Católica de Petropolis. Coral So Musica eCoral das Meninas Cantoras de Petrópolis Pro-grama Colombo, de Carlos Gomes. Prologo deMefistofeles. de Boito Quarta-feira, as 2lh. noTeatro Municipal, Cinelândia Ingressos a CzS100,00, poltronas e balcão nobre, a CzS 00.OO.filas A. B e C do balcao simples a CzS 80.00.demais filoa do balcão simples e fila A da

galeria, a Czt 70.00. outras filas da galeria, e aCzS 60.00. estudantesORQUE8TRA DE CÂMARA BRASILEIRA —Concerto da orquestra de corda» Solista® Ma-ne-Chrutlne SpringMel (viola) Michel Be»s!er(violino) e Alceu Ren (violoncelo) No programa. peças de Corelli. Hindemith. Barber. Vivai-di e Rossini Quinta-feira, as 21h. na SalaCecília Meireles!. Lgo da Lapa. 47FATIMA ALEGRIA E ALCIONE BUXBAUM —Recital de canto e piano No programa, oscompositores italianos Mozart. Grieg. Puccinie Liszt. Quinta-feira, ãs 20h30mm. na Casa RuiBarbosa. Rua S Clemente. 134 Ingressos aCzS 50.00.

DANÇADOM QUIXOTE — Apresentação da musica deL Mlnkus Coreografia de Dalal Achcar Cenanos e figurinos de Jose Varona Artistas conviciados Fernando Bujones e Lazaro CarrenoParticipação de Desmond Doyle. Dennis GrayAlain Leroy. Jose Mana. Hugo Trave rs, LoracySetragni e Alberto Nogueira Com Ana Botafogo Nora Esteves. Cecília Kerche. Heliana Pantoja. Paulo Rodngues. Francisco Timbóe Antó-mo Gaspar Teatro Municipal. Cíneiàndia. Ho-je. as I8h30min. Ingressos a CzS 280.00. pia-teia e balcão nobre, a CzS 160.OO. balcão sim-pies. a CzS 80.OO. galeria e a CzS 2 mil. frisa ecamarote.

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6 O CADERNO B o terça-feira, 30/9/86 JORNAL DO BRASIL

Flávio Rangel

Interpretações

ALVEZ Já estejamos precisando de¦ uni-ministério" da Interpretação. Não

JL da interpretação das leis. Nesse senti-do, o Brasil pode dar aulas a praticamentetodos os países do mundo, com seu modoespecial de interpretá-las, segundo dois crité-rios básicos: as leis que pegam e as leis que nãopegam. Em países mais simplórios, como osEstados Unidos, a salda de uma nova lei éacompanhada de uma coisa a que eles dão onome de enforcement of the law, o que, tradu-zlndo mais ou menos ao pé da letra, significa"fazer a lei pegar, na marra, se necessário for".Quando saiu a lei dos direitos civis, um de seustrechos garantia a matricula de alunos negrosem escolas que ate então só aceitavam brancos.

-Quando o govemo promulgou a lei, mandou oexército acompanhar a garotada até o colégio.

MA-lei pegou, apesar dos protestos de Inúmeros-membros um tantinho mais reacionários da-elegante sociedade sulista. Aqui no Brasil, o—método de avaliação de uma lei é infinitamente

mais rápido e moderno, sem necessidade de- -utilização de coisa nenhuma, principalmente" exércitos. Usa-se apenas o bom senso. Quandosaiu a lei que colocava fora da lei o jogo dobicho, por exemplo, a população estudou ocalhamaço e concluiu na hora:"Essa não pegade jeito nehum"—indo imediatamente arriscarseu palpite no milhar.

Mas para a interpretação dos fatos comunsdesta vida, talvez estejamos um pouco confu-sos, sem uma visibilidade correta que nos per-mita levar à frente nosso barco. Tomemos ohorário eleitoral, por exemplo. O Tribunal 8u-perior Eleitoral interpreta de modo bastantecurioso suas próprias determinações, dando aimpressão de que pensa uma coisa às segundas,quartas e sextas, e outra completamente dife-rente às terças, quintas e sábados. (Felizmente,aos domingos o TSE descansa). Quando prol-blu a presença de artistas no programa, porexemplo, ninguém entendeu nada. Como sepode fazer um programa de tevê de uma horasem a presença de um artista sequer? A tendên-cia é que uma coisa dessas flque muita chata.Sem falar da escandalosa proteção ao candida-to Agnaldo Timóteo, que de todos os oito ounove candidatos a governador é o único quecanta. Mas, curiosamente, até agora não can-tou nenhuma vez — ao vivo, pelo menos. Se oTSE deixasse cada partido fazer o que lhe dessena veneta, teríamos um programa multo maisanimado, provavelmente com números de can-can, rock-pauleira e eu-sonhei-que-tu-estavas-tão-linda, para os saudosistas. Do jeito que ascoisas ficaram, a única coisa Interessante doprograma é ver o presidente do TSE todo dia natelevisão, afirmando exatamente o contrário doque afirmou no dia anterior.

É preciso também uma interpretação corre-ta do funcionalismo público brasileiro. A cria-ção de um novo ministério da Interpretação,com os empregos que criaria, talvez viesse aagradar o ministro da Administração, que vira-e-mexe lembra que, proporcionalmente, aFrança tem mais funcionários públicos que oBrasil. É verdade que a França também tem aDeclaração dos Direitos do Homem, a Enciclo-pédla, o paté de Strasburgo e Jogadores defutebol que batem pênalti muito bem — masisto é outra história. Entre nós, não há ninguémque não conheça pelo menos um caso de fúnclo-nário público que não trabalhe, ou que acumuledois ou mais empregos, ou tenha um salárioformidável ou uma aposentadoria fantástica.Interpretamos isso de modo simpático, cha-mando-os de Marajás ou de Marias Candelá-rias. Reforma Administrativa, que é bom, nãofica pronta nunca.

Como se deve Interpretar uma empresa queestá na falência, por exemplo? O povo em gerale administradores em particular têm uma inter-pretação linear a respeito do assunto: empresaque dá prejuízo deve ser fechada. Já o govemotem Interpretado isso de forma diferente, emgeral dando uma porção de dinheiro nosso.Agora chega a noticia de que a Siderbrás "atin-glrá um ponto Insustentável: sua divida ficarámaior que o patrimônio das siderúrgicas".

Vamos ver como será interpretado esseassunto.

Mozart noVilla-Lobos¦ Uma seleção de trechos vocais de óperas cie Mozart é o que o Nucíèo deÓpera da Uni-Rlo apresenta hoje às 21 h no Teatro Villa-Lobos. Fazemparte do Núcleo — que trabalha sob a orientação de Eliane Sampaio —cantores já em ascensão no meio musical brasileiro, como a sopranoViviane Farias, o tenor Reginaldo Pinheiro e o barítono Amaru SorenCom acompanhamento pianistico de Waldemar Gonçalves, seráo ouvi-dos trechos de La Finta Semplice, Don Giovanni e Bodas de Eigaro.

Os olhos de

Cláudia Kling

¦ A artista pl&stlca Cláudia Kllng ex-pôe no Rio Design Center, de hoje a 12 deoutubro, uma coleção de fotografias reu-rüdas sob o titulo geral de Olhos sobre apedra. Sào 50 trabalhos a.,cores(50x75cm ou 60x90cm), ampliadas emDuraflex e distribuídos pelos malls doshoppinc. documentando a eftvtron-mental art realizada por Cláudia napraia da Ferradurlnha. em BUatcxi^ E aprimeira exposição da artista no Brasil— Já fez inúmeras no exterior —e tam-bém seu primeiro trabalho fotográfico,uma nova linguagem Incorporada pelapintora, que se propôs realizar uma In-terferíncla nâo predatória em ambientesnaturais. A abertura da mostra será ás20h30mln. e o Rio Deslgn Center flea naavenida Ataulfo de Paiva. 270. teblon.

Cláudia documenta em50 fotos uma praia deBúzios

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LAERTE CEBOUNHA MAURÍCIO DE SOUSAÍI3VTI

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CRUZADAS CARLOS DA SILVA LOGOGRIFO JERÔNIMO FERREIRAHORIZONTAIS — 1 — antepero usado em portas, tanelas eoutros tipos de aberturas fabricado com lâminas estreitas demadeira, Inclinadas e pouco afastadas entre si. de modo aproteger o interior da casa contra o excesso de vento, a luzmuito viva, a chuva e a indiscrição de quem passa, só deixandoentrar livremente o ar; abertura retangular, de grandes dimen-sôes. feita em barragens ou canais, através da qual se podeescoar a água, e cujo fechamento pode ser graduado por umacomporta; 5 — entidade benfazeja. considerada pelos persascomo gênio, ora das minas de chumbo e ferro, ora das éguas,ora das artes liberais e mecânicas; 9 — uma das quatro sílabasque serviam aos gregos para o solfejo; 10 — projeçãoortogonal da esfera sobre o coluro dos solstfcios; projeçãoortogonal da esfera celeste no plano do meridiano, de este aoeste, permitindo encontrar a altura dum astro em dadomomento; instrumento de gnomônica (técnica de construçãode relógios solares); 12 — variedade de calcedônia de brilhoceroso e litôide, formada de zonas concôntricas e diversamen-te coloridas, que serve para a manufatura de jóias, objetos dearte. etc.: instrumento constituído por um cabo ao qual se fixauma ponta de ágata, às vezes recurva, e usado para lustrar ocorte dos livros após a douraçáo; 13 — desinôncia verbaltônica do presente do infinitivo e da primeira e terceirapessoas do singular do futuro do subjuntivo da terceiraconjugação; 14 — queijo que se prepara vertendo-se o soro doleite e coalhado; 16 — argola de cadeia; 17 — aterro à beira derio para proteger contra inundações os campos ou lugaresmarginais; terra ajuntada ao redor do tronco das árvores pararesguardar-lhes as raízes contra o calor; 18 — unidade ou(ração de unidade que opera no flanco de um dispositivo deforças militares; 19 — vencimento diário do soldado; elomen-to de composição latino, prefixai e sempre unido a hifen àpalavra à qual se liga, que encerra a idéia de posição ousituação anterior; 20 — engrenagem motora constituída deum cortador giratôno de ângulos diversos, ou de vânas (resesem movimento rotativo continuo, e que serve para desbastarou ccrtar metais e outras peças; 22 — luz clara e penetrante

que se infiltra pelo umbral dos Gêmeos até o domínio doCaranguejo; aceleração igual a um decâmetro por segundo;23 — mistura fundida de cerâmica e metal, de alta resistênciaao calor, usada em foguetes; 24 — unidade estruturalhipotética, resultante da agregação sucessiva de bióforos edeterminantes; 25 — submetei ao suplício da roda; viajai por;26 — diz-se daquilo que se relaciona com o vento (pl); diz-sedas rochas sedimentares cujos elementos constituintes (oramacumulados pela ação dos ventos; 28 — grupo de dialetosromances das províncias mendionais da França; 29 limparou desobstruir com draga; rocegar; 30 — taioba.VERTICAIS — 1 — cesto cilíndrico, grande e alto. que osíndios levam às costas, suspensos por uma embira passada àvolta da cabeça; 2 — do qual lugar; 3 — instrumento de sopro,de madeira, com tubo cônico, longo e dobrado, e palhetádupla, usado em orquestras e bandas, registro de ôrgáo depalheta batente; 4 — taxa paga à autoridade eclesiástica porquem recebia um benedeio. calculada peto rendimento de umano desse beneficio; 5 — parte do edidcio que se prolonga deum ou de outro lado do corpo pnncipal 6 — a voz do carneiro.7 — designação comum a enzimas presentes na saliva, nósuco pancreático. na levedura de cerveja, etc, que provocam ahidrúlise dos glucídeos; 8 — erva ou subarbusto da família daslabiadas. aromática. originária do Mediterrâneo, cultivada noBrasil, de folhas pequeninas e ovadas; 11 — gênero deíormigas a que penence a saúva; 12 — planta herbâceaaromática. da familia das zingiberáceas. originaria do Oriente.15 — componente que tem a função principal de introduzirnum circuito uma impedância deserda; 16 — resina daelemieira; 18 — prova, demonstração; 20 — fetidez. 21 —elegante, puro; 22 — poema estrófico. geralmente sentimervta! e destinado ao canto. 23 — fetidez; 25 — {mit escandma-vai nome com que Hetmdallr (a manhál se hospedou trêsvezes entre os homens. 27 — pelo menos. 28 — desinônciadenotativa do grau comparativo dos adietivos Léxicos Mor,Melhoramentos; Aurélio e Casanovas.

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00 NUMEno anteriorHORIZONTAIS — Opoterapia. parametros; tia; as ent ao(a. se. bigota. inoculados; caa, le. aum. ou iooa' to'mosaico, sensor, asa.VERTICAIS — optalico. paio; ora, ta. ema. resfolegar atpre, ions. asteismo. bic. ata. boa, guloso, ada. nau outos'•os, ai. mn, ca

Correspondência para: Rua das Palmeiras. 57 apto, 4 —Botafogo — CEP 22.270

PROBLEMAN° 2355

L T R

V

G S N

1. enada de freiras(7)2. de verona (7)3. delírio (6)4 eleger por meode votos 15)

b. asvoaçar (7)6 gemer (5)7. indígena do rioqoaporé 161inconstante 181intrépido (7110 mala de mio (6)11. nêo sentir como-Çôes (7)12 pequena viga (6)13 pequeno vagéo18)14 proa 15)15 próspero (7)16 que está em wgor (7)17 que voga (7118 reiatrvo ao ventre(7)19 valeta (7)20 vidraça de cores(6)Patovra-Chave

Letras 14

Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-sedeterminado vocàtxjio. cujas consoantes |áestão insentas no quadro acima Ao lado adireita, ô dada uma relaçáo de vinte concei-tos. devendo ser encontrado um sinônimopara cada um. com o número de letras entreparênteses, todos começados pela letrainicial da palavra-chave As letras de tooosos sinônimos estão contidas no termo ene o-berto. respeitando-se as tetras repetidasSoluções do problema n° 2354 Palavra-chave JUPITERIANOParciais jirau. joe»ra, junta, jupati. japuí.jutai. jônia. jeruti. jura. júnior, júpiter, jito.junteira. joneiro. jeito, junto, juro. joma.jirote, jupiá

MAXJCÜM

21 de março a 20 doÁRIESabrilEm seu dia da semana, o arietinopoderá empreender novas imciati-vas de trabalho e colocar em práticaantigos planos Quadro de muitapossitividade em relaçáo aos 5'ôOsinteresses pessoais Uma bo« sur-presa marcará seu relacionamentoafetivo.

TOURO — 21 de abril a 20 demaioVocô terá um .dia bem equilibradofinanceiramente, no qual mmempreender aplicações de valoresou assinar contratos, com c$rt$.çade lucros futuros Afetivameatê tu-do estará dependente de seu esta-do de ânimo. Por isso, motive^epara alterar a rotina _ _

GKMEOS — 21 de maio a 20 dejunhoO geminiano é beneficiado ho(#-«fntodas as suas iniciativas de traíbalhoe assuntos que dependam do racto-clnio e de sua sensibilidade j»S-soai. Em família podem ocorreria-tos novos que concentrarão -«oasatenções. Seja cuidadoso nas pala-vras com a pessoa amada, mm

CÂNCER — 21 de junho a 2ttíejulhO iwniwi ¦Momento de muita satisfaçáo-im»-rior. embora vocô se veja, em deter-minados momentos, constmwydopor admitir isso. Dedicação de-pes-soas próximas em quadro benéficono que diz respeito a sua vivênciaamorosa. Novidades muito stgnifi-cativas para o futuro.

LEÃO — 22 de julho a 22 deagostoManantendo atitudes controladas notrato com colegas e colaboradores,vocô alcançará ponto positrWTrta* rotina desta terça-feira Dia equih-brado em relaçáo à família e aindainstável quanto ao amor. Procureser mais tolerante e entenda dite-renças de opiniáo como toleráveis eaceitáveis.

VIRGEM — 23 de agosto a 22de setembroVocô ho|e poderá encontrar apoiopara alguma pretensão ligada aotrabalho. Da mesma forma estiobeneficiadas as novas atividades eassuntos pessoais que digam res-peito ao seu futuro Uma noticia, nofinal do dia. o deixará muito satis-feito.• LIBRA — 23 de setembro a 22de outubroAs atitudes de pessoas próximaspoderão ser fator determinante pa-ra o bom êxito de seu dia. Vocêtomará decisões corretas em as-sunto de importância e saberá con-duzir adequadamente um problemaintimo. Compensação amorosamuito intensa. Dedicação.

ESCORPIÃO — 23 de outubroa 21 de novembroEste será um dia em que o escor-piano deve agir de forma bem cal-ma e tranqüila, mesmo nas situa-çôes inesperadas. Condicione-separa isso e você terá recompensa-dores momentos Vivência amoro-sa marcada por quadro de afeto eternura. Sensibilidade muito forte.

SAGITÁRIO — 22 de novem-bro a 21 de dezembroA sua terça-feira poderá lher daruma boa oportunidade para quevocê se assegure de que as deci-sôes a tomar seráo as mais acerta-das. Volte-se para si mesmo e de-ferida seus interesses. Quadro trre-guiar em relaçáo ao amor. Náo sejadominador e egocêntnco.

CAPRICÓRNIO — 22 de de-zembro a 20 de janeiroO capricomiano poderá hoje se servtir bastante recompensado p?Tosresultados de uma atitude tomadarecentemente. Sua vivència^^BéS-soai refletirá a constância com qtievocê procura e defende seusvos. Satisfação muito grande1trato afetivo. ^—

AQUÁRIO - 21 de janeiriTOde fevereiroO quadro astrológico apontá^mfavor do aquanano alguns bons incli-cadores ligados a negócios e quedizem respeito a seus interessespessoais. Tudo vai favorecè-lo emrelaçáo a estranhos e pessoas me-ramente conhecidas No amor vocêpode superar problemas.

PEIXES — 20 de fevereiro a 20de marçoVocê recebe hoje excelente influèn-cia astrologica. na qual os amigos epessoas mais intimas poderão serresponsáveis por decisões e acon-tecimentos que virão gratificá-lo so-bremaneira. Procure consolidarconquistas e mostre-se afetuoso etemo.

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Afaxime,^^I apresentam a linha Pour Un Gargon, ¦' '

j^mmF* Cz$ 630 e de linho, por Cz$ 8S(I com roupas requintadas, como a calga >^BP camisas por Cz$ 480. Por enquaiI de linho e gravatinha, oufaceis, como to a colegao esta & venda apenaI jaqueta e a bermuda longa na R visconde de Piraja, 525.

mHmte*SÍiSi)

Fotos de Evandro Teixeira

-JORNAL DO BRASIL

A alta costura não - convencional*• r- -J — r,nJn,i>n MnnHocFotos de Frederico Mendes

lesa Rodrigues

.ia JV AIS uma ampliação nas

..„¦*#¦ muitas maneiras de usartVVl^ a moda no Brasil: a alta

^mW^m costura nâo-conven-cional. Afinal, já temos a alta costurasofisticada, com bordados e tules; oprêt-à-porter informal, massificado. Edestilo que já encantou Ney Matogros-so é uma mistura destes dois, no traba-

^flyij de Pascale Vuylsteke e Christian- Slevers, dupla de amigos alem&es de.26-anos, que decidiram ficar no Rio,trabalhando com moda. Christian JáUnha vindo ao Brasil, ficou de 81 a 83.''Mas voltei à Europa, para me educarcertlnho". Devidamente educado, tra-

4 bcdhou um pouco como publicitário,"éhCOntrou Pascale, Já envolvida com"moda na Áustria e na Itália, e voltou"í$1tio. Com alguma batalha, encon-"~

trou o apartamento na R. OastáoBahiana, onde moram e recebem aclientela.

- .-.-A roupa criada pode ter jeans comentalhes de lantejoulas; tafetás de se-da, casacos de broçado. "Sempre comcores vivas, fortes. Temos couro tam-bém, feito sem ser no tipo básico, oúnico visto por aqui. "Um conjuntolonge dos básicos, mas que tambémnão segue as modas atuais, sáo roupasdiferentes. Qual seria o público paraesta linha? Para Christian, "náo é fácilde achar, porque aqui todos andamem grupos, e poucos sáo abertos a

"'-'Idéias originais". Original: é a defini-çáo do atelier, já que Christian foi o

-primeiro punk a pisar no Hipopota-mus, e, apesar de. superar esta fase,

- ainda é admirador do estilo de ClaudeHòntana e Thierry Mugler. "Mas gosto

mesmo é da moda londrina, onde Prin-ce e Madonna se vestem".

Um conjunto de saia ou calça custaem média Cz$ 6 mil, feito em umasemana. Também é possível levar otecido, como Ney Mato gr osso, que ti-nha um corte de strass comprado hácinco anos em Nova Iorque, e ficoufeliz com o casaco feito.

Pascale náo gosta de aparecer,Christian faz as honras da casa, emmeio aos móveis de madeira marmori-zada, compradas na R. Mem de Sá.Como objetivo profissional, nem pen-sam em virar confeccionlstas, ser do-nos de grande indústria com produçãomasslflcada. "Isto exige um trabalhoadministrativo enorme, e no final oganho é o mesmo. Acho um prazervestir uma pessoa, saber que ela vaisair se sentindo linda, melhor que todomundo".

¦Nas fotos, Tam ar veste o original

estilo de Christian e Pascale, com ma-quilagem de Fernando de Souza (doBy Nonato), em produção de Rita Mo-reno. O telefone do atelier é 237-9461.

, wJBOPÍÍPP , 5 , —-,-t combinações originais de jeans com brocados e

H) cetins, o uso constante de spencers, sem blusa por™ baixo. Uma ousadia possível neste país tropical,

segundo Christian e Pascale

um

estilista

pyiGeorges Henri e o filho, Maxime,

apresentam a linha Pour Un Garçon,com roupas requintadas, como a calça

de linho e gravatinha, ou fáceis, como ajaqueta e a bermuda longa

EOROES Henri tirou es-¦ te ano para tratar dos

seus desejos. A primeiraprovidência foi armar

uma equipe de assistentes eficien-tes, que permitisse uma vida maisfolgada ao estilista. Depois, nolançamento da coleção de veráo,feito em junho, todas as tendên-cias eram apresentadas como sen-do desejos seus: desejos de simpli-cidade, de uma roupa mais limpa.Agora é a vez de outra vontade: ade encontrar-se menino, lançandoa etiqueta Pour un Garçon, parameninos de 6 a 16 anos: "Antes deser um mero acréscimo à marcaGeorges Henri, é uma emocionan-te tentativa de me rever menino.Se der certo nas vendas, passareia fazer a roupa Pour une Filie(para as meninas)".

As calças de linho e gabardina,usáveis com camisas lisas e listra-das de algodão, os bermudões e asjaquetas desestruturadas, as ma-lha» de molleton que fazem cal-ções, camisetas e suéteres estãono subsolo da boutique GeorgesHenri Plaza, um ambiente de ci-mento aparente, cercado de armá-rios encontrados na R. do Lavra-dio (segundo Georges, estiloVieux Brésll), pelo amigo e deco-rador Paulo Strega, forrado poroito tapetes persas. À altura dorequinte da coleção: "Era umabrecha no mercado, que tem rou-pas divertidas, coloridas, queacho ótimas e meu filho de oitoanos adora. Acredito numa linhara<»u calma, como opção". En-quanto as clientes convidadas pa-ra a inauguração deslizavam entrechampanha Mõet et Chandon euma mistura de frutas secas ecastanhas, o herdeiro-filho-modelo MnYÍtTl^ pedia um bomcachono-quente do Bob's e a suaCoca-Cola, sentado pelo chão. Erao desejo dele. Quanto ao seu pai —Georges — depois de reencontra-da a infância, só desejava embar-car para Viena, coisa que fez nanoite de quarta-feira. (lesa Rodri-gues)

¦Os preços da Georges Henri Pourun Garçon sâo razoáveis: no mol-leton, os shorts custam Cz$ 210; ossuéteres de mangas compridas,Cz$ 360. Calças de gabardina, porCz$ 630, e de linho, por Cz$ 880.Camisas, por Cz$ 480. Por enquan-to, a coleção está à venda apenasna R. Visconde de Pirajâ, 525.

Roberto Pontual

¦ Náo dá nem para pensar em mexer a Estátua daLiberdade da Ilhota onde ela foi posta há exatamente100 anos, á frente do porto de Nova Iorque. Ali, para osfestejos de seu centenário, ela acaba de passar por umarestauração completa, dos pés a cabeça, por fora e pordentro. Mas uma parte ae sua história está nestemomento viajando no sentido contrário ao que atrouxe ã terra americana: a belíssima exposição Liber-dade — A Estátua Franco-Americana na Arte e naHistória, que se mostrava até o inicio de setembro naBiblioteca Publica de Nova Iorque, foi encaixotada eembarcada num navio para reabrir-se no dia 28 deoutubro no Museu das Artes Decorativas de Paris.

Troco de superlativo: fantástica exposição, dessasem que um tema central serve de pretexto para a maisexaustiva das pesquisas e os vôos certeiros da imagl-nação. Tudo cuidado até o extremo detalhe, de modo a

3ue o material mostrado seja convincente tanto como

ocumento quanto como arte. Por sorte, sendo oMuseu das Artes Decorativas de Paris um dos melho-res espaços exposltivos da cidade, pode-se esperar quea homenagem francesa aos primeiros 100 anos daEstátua termine abrigada ali com excelência idênticaá da sua passagem pela biblioteca nova-iorquina. EmParis, ela ficará à mostra até 1° de fevereiro de 1987.

A exposição foi imaginada para dar conta de doisperíodos sucessivos da história de Miss Llbertjir-llga-dos pelo clímax de sua inauguração no dia 28 deoutubro de 1886. O primeiro período compreende asinúmeras atividades relacionadas com a idealização ea realização da estátua em Paris, desde que a propostado escultor alsaclano Frédéric-August* Baruioldi(1834-1904) foi levada á sério até a sua transferência empedaços para os EUA e a complicada montagem depeça a peça sobre o pedestal definitivo. Em geral,vendo hoje a Senhora Liberdade galhardamente em péali, com a tocha apontada para o céu, a gente tende aesquecer a complexidade quase intransponível da suaconstrução e assentamento.

Basta começar lembrando suas dimensões. Semcontar o pedestal, ela mede 46 metros, dos pés á pontada tocha. Só a cabeça tem 4,40 m de altura (40 pessoaspodem se alojar lá dentro), o olho chega a 65cm delargura e há uma unha com 35 x 26cm. Uma dúzia devisitantes cabe no interior da tocha. O peso total daestátua é de aproximadamente 200 toneladas, dasquais 80 do cobre que constitui a sua pele. traje eacessórios, e 120 do ferro da estrutura interna que asustenta. Essa estrutura foi Imaginada e realizada porum bamba no setor, o engenheiro Gustave EifTel. Ofato é que a fabricação da estátua em Paris durou nadamenos que 10 anos, de 1875 a 1884, ficando Já por istona história como um dos projetos de arte e engenhariamais impressionantes do século 19.

A exposição, através de documentos de toda espé-cie, registra em detalhe essas dificuldades, inclusive ada obtenção de recursos para a concretização doprojeto. Caso se sabe, a Estátua da Liberdade só existeporque uma campanha sem precedentes para o levan-tamcnto de (Vindos teve completo êxito na França enos EUA Mas o que a exposição também mostra é avida da Estátua, desde o dia em que foi inaugurada atéhoje: um século de atenção voltada para ela, de incon-táveis encontros e opiniões, e de interpretações queevidentemente vieram mudando com o tempo. Emtermos de transformação de uma Imagem em fetiche, oúnico concorrente á altura de Miss Liberty é a TorreEifltel. Os main diversos e inesperados usos é que dãomolho á sua existência.

Quem náo viu a exposição em Nova Iorque e nem averá em Paris, pode pelo menos tentar obter o seucatálogo, que vale toao esforço. 8áo 300 páginas deriquíssimainformação, documentação e reflexão, atra-vés de temas como o significado mutável da liberdadena história americana, o contexto europeu em que sesituava o autor da estátua, Bartholdi, e a tradição docolossal, os desafios industriais e tecnológicos na cons-tração da estátua, o poder crescente da imprensa, queacionou a coleta de fundos, a transformação da estátuaem monumento nacional, com o parque e o museu quese estão agora abrindo ali, a exuberante proliferaçãoda imag»m de Mi» Liberty, dentro e fora dos EstadosUnidos.

¦Como os americanos nao fazem nada pela meta-

de, a exposição em tomo da Estátua da Liberdade foiacompanhada de várias atividades paralelas. Entreelas, a mais interessante e comovente, também naBiblioteca Pública de Nova Iorque, consistiu na reu-nlão de 160 fotografias cobrindo a experiência deentrada de imigrantes nos EUA entre 1892 e 1924.Durante esse período, a porta de acesso ao que seimaginava como um novo eldorado era a ilha Ellls,perto da ilhota onde então se acabara de levantar aestátua-símbolo. Por ela tinham necessariamente depn««r todos os que queriam recomeçar a vida no paisde seus sonhos.

Mais de 16 milhões de imigrantes ingressaram.«Im nos EUA. depois de triados através da ilha Ellis.Calcula-se que um quarto da população americanaatual descende dos russos, poloneses, italianos, etc.,que desembarcaram um dia ali, de 1892 a 1924. Asfotografias de Lewis Hine e Augustus Sherman do-cumentam essa experiência com precisão e emoção,trazendo-nos intacto o reflexo dos versos que EmmaLazarus, em fuga da perseguição tzarista, escreveu em1883, para vê-los inscritos nç pedestal da Estátua daLiberdade 20 anos depois. E a liberdade quem fala:"Dai-me vossas multidões de infelizes fatigados. / Aga-chados uns contra os outros, sonhando respirar livre-mente, / Os pobres destroços de vossas margens fervi-lhantes. / Enviai-me os sem-lar sacudidos pelas tem-pestades: / Eu ergo minha lâmpada perto da porta deouro!"

terça-feira. 30/9/86 o CADERNO B o 7

Miss

Li berty

CriançasholandesasfotografadasporAugustusSherman,na ilhaEllis, porvolta de1906

Gravura de1883,registrandoa montagemda EstátuadaLiberdadeem Paris,antes desuatransferèn-cia para osEUA

do in

Nova

Luiz Carlos Mansur cfio do Teatro Municipal de—~~ " va Iguacu nfto acontecerfio. Se-

A chuva ria necess&rio para isso tun lu-#m transportes foram cro minimn de Cz$ fl milh6es.

os stands est&o voltas comPrlmavera, tamb6m chamado H nwtn<m« Jos6 Rossi e^^ZffSfde S^SS^^SSti^r^fnfPiraPelo menosVo rios da tomosa barraca do angusegunda-ielra. Peio menos e o nfto vendeu um nratoque acta Paulinho Leone Ele - ™

jX-!®dlz que Ln^n^pHxl vam suas perdas no mini-n&o cumpriram o acordo feito mo q^ 25 m<i Eles pagarama Prefeitura de iw^tir Cz$ 10 mil por uma Area de 5 m' *prolongamentodaslinhasat£a e (ysseram qUe para sair doArea do festival. nrptulzo teriamouefaturarCzS mo Jorge B

_ SO veio quem tem carro J1*™?™ <g* S n&o juntos na s

ou estfi a p6. Com a diflculdade 8mU^)rd^Jos6 Rossi nao no s&bado.

de acesso, muita gente prefere paiavras. \ Wver um show em play-back no — °sciInco diM fonm p6ss^ V 1 i |centra de Nova Iguagu, pelo «?os m termos

^ °-° 1 I

mesmo pre?o. Acho que houve Festival de Pagode_ pode ter Icerta leviandade dos empresfi- gente.se Uver^^io^qulnarios — dissePaulinho,quemes- Baixada^issofoidividgadojpra- \mo assim achou "muito v&lida" ticamente no dia. A16m teo a

Jwife.a experiftncia de promover um populac&o 6 pobre, nao temdi-festival num espago aberto. nheiro para pa^^e,^f"

O publico ate que melhorou so- A unica vantagem 6 que a Iumpouconofimdesemana.Se gente aqui

®b^a t^qCJlo, ^

na sexta apenas mil abnegados P?r causa da segiumiQa. M^resolveram enfrentar a chuva, n&° adianta nada ter muita se-

^1;s&bado e domingo havia em guranga e nao ter publico. ^|nmedia 3 mil pessoas assistindo Paulinho Leone assegura IflR ^aWWBM^^Saos shows. Como o festival nao que isso nao vai se repetir. Hoje Ipigfdeu lucro — a produgao gar ante ha uma reuniao para definir de |que os gastos empataram com uma vez o Festival de Pagode ¦¦» »

sobre revnanda Iassunto. Mais ti- I

contraidos, fa- perguntab rjKjtok^H||^ I lam do "jogo de xadrez que xWC^^SK^m I

Candida-tos da prdxima eleigao ma- Ijoritaria, das nuclea-

I res. Sfio adolescentes de Roberto: Ianos reunidos "Somos

^^^^^^^^Kt^^ncontraro I alguns anos em torno obtiQcidos I

prOprio corpo. I uma biblioteca infantil que ¦^¦¦a/azero I(SUS^STSSho que sinto por IJ4 conheciam de pequenos que nao Imuitas pessoas. Pode ate ser estra- I — a ^ar^? ^ ^'ti11. gostamos Inho, mas eu uso "eu amo voci" por I F^mdagao Casa de Rui Bar- Ivfirios modos e pra vArias pessoas. I b08® bSkS ' «K IDesejo 6 dlferente. £ querer possuir I P° Que * ^?i^ro L^iP^w*' fii Io corpo da outra pessoa As vezes s6 I P^as e fflmes^ COjabOTa WE^mipara ver. tocar, fazer carinho. I

™S™ nStl R :-JF I

Falta Informagfto. Falta algu6m I h& ativi(|ade' programada, Ique responda a nossas perguntas. E I < d abobrinhas fora prMn- r"M m Ia gente nao tem cara de ir dlreto I iSq°Ualquer\Jm ^eft'es 20perguntar a um psicdlogo. Por I Destas conversas e da anos OS Iexemplo, quando perguntamoa so- I compreensfio dos coorde- ^doles K^V Ibre masturbacdo (falo de uma ma- I nadores da blbUoteca writes *^S Ineira geral) dizem que taz mal I Domingos Gongalves Cruz SfZ^ff VV§jsaude. Mas 6 uma maneira de c I e Flfivio Cactus-, surgiu S^,, W

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adolescente descarregar se ele n&o I edicfio de um livro mimeo- exciuwvs r, ^JSItem acesso a outras pessoas do I grafado onde escreveram ^

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sexo oposto ou se ele est&tenso. O I sem trava na lingua sobre ¦|yi^.',; ^^Snlproblema 6 que os pais n4o fazem I qUe escomeram — |esctodalo quando vfim um fllho se I polltica, paz, violfincia ur- ;^^H9!Lff Imasturbando, mas em relag&o As I bana, amor e sexo na ado- :i:t;|t. ^^^BF^Sfelfllhas conlUndem com homosse- I lesc&icia, conflito de gera- i ..^sT^Vm Ixuallsmo. J& vi uma m&e falar I qdes, cultura. Papos e leros TV ni IMsim. I no dobrar da esquina vin- - I

I gou tanto, que transfor- ^gg^^Mfove^ sao II mou-se em projeto mals ou- II sado: um debate sobre , II adolescfencia organizado m^r ^MKaTnanipulaQao»II pela prdpria Casa de Rui I

Barbosa, contando ai tam-I b6m com Beatriz Salles Kk||H|^^^H

mals o servigopsicologia aplicada da Urii-

I Associac&o de Moradores I dos poHim^^^HI de Botafogo. Alxim: A ¦HiMte. 11 reaUata. Acham^^^B

de outubro Hist&ria dosabados as 16h, Brasil s6 I

I um especialista, urn pai ou estuda osI mfte e um adolescente esta- ricos. ¦|^m|I rfio debatendo esta fase livros B ^_*l|I que eles dizem esquecida mdscaras" w/ „Jr II at6 na Constituinte. O pr6-I ximo sera sobre conflito KhBt^SI^^III de geracdes. Todos da clas- ''^^^¦11

I Botafogo — um no Monro I mo de dramainao, oulI de Santa Marta —, dispa- » ' I mexam com o nadsmolI ram sua fuzilaria para mos- ^aMg'1 lAdriane: I masoquisma^^^HI trar exatamente o que nfto "q que I bom; viI encontram diante de I doJedij^^^^^^I programag&o cultural, par- yecadoI ticipagfto polltica, direilo ^^¦^^¦¦peruor, II seexpressar. Emcoro.dls- Hn,^, II pens am os rdtulos e a obri- ¦BHIin(<0 serd I

I uma cultura de rock, dro- II

gM e consumismo desen- I

I 15 adolescentes que II se encontram sempre na II Biblioteca Maria Mazzettl II — um ponto Luciano:I para eles clnco par- "MaconhaI ticipar do debate, nove par- ndo 6I tlclparam do livro, onae boa. NdoI crlt6rio a sinceridade adianta ; ji^BilI nfto a retdrica: Alzira, An- fuair do ':"jJml\I dr£a, LUcia, Roberto, Cre- mundo" ^^HAlHi^HlI so, Adrlane, Mdfcia, Soraya B^WPMw .MlI e Luciano escreveram so- .allI bre os temas que mals os 4J1II lncomodam e pedem para ^^¦K|afi|H||

I serem^ouvidos, apenas ¦EI!!!!VB1Bp

Adriane:"O quekhoje éI pecadoMpensar,1 amanhã,I ndo serátmais"

Luciano:"Maconhanão é umaboa. Nãoadiantafugir domundo"

A voz dos adolescentes

jovens de 13 a 17 anos

se agrupam na Casa ae Rui

Barbosa para fazer um jornal

e teatro, conversar e ver

teatro e filmes

Soraya Junqueira Klein

15 anos, 8a série do Colégio Princesa Isabel.

TQl ALTA espaço para o adoles-m Mm cente expressar seu pensa-mento. Este livro que nós escreve-mos acabou crescendo no meu colé-gio porque o demos para um profes-sor de português, virou tema deredação, deixaram que todos escre-vessem como pensavam. Acho quefalta é abertura, alguém com quemvocê converse para saber uma in-formação na sua própria casa. Evocê acaba n&o indo contra. Eu, porexemplo, sou muito obediente, es-tou acostumada a obedecer. Elesdevem compreender que o adoles-cente é uma pessoa como outraqualquer; n&o é adulto, está tentan-do descobrir as coisas e, se n&oencontra apoio, fica desesperado.

Eu escrevi sobre amor e sexo naadolescência porque t& muito rela-cionado com a minha vida. E sexo éimportante, está ligado ao amor. Éum envolvimento importante, des-conhecido até, tem a ver com cari-nho, emoção. É quando dois corpos

se ligam para tentar encontrar oprazer, conhecer o próprio corpo.Amor é um carinho que sinto pormuitas pessoas. Pode até ser estra-nho, mas eu uso "eu amo você" porvários modos e pra várias pessoas.Desejo é diferente. É querer possuiro corpo da outra pessoa As vezes sópara ver, tocar, fazer carinho.

Falta informação! Falta alguémque responda a nossas perguntas. Ea gente não tem cara de ir diretoperguntar a um psicólogo. Porexemplo, quando perguntamos so-bre masturbaçáo (falo de uma ma-neira geral) dizem que faz mal &saúde. Mas é uma maneira de oadolescente descarregar se ele n&otem acesso a outras pessoas dosexo oposto ou se ele está tenso. Oproblema é que os pais n&o fazemescândalo quando vêm um filho semasturbando, mas em relação &sfilhas contundem com homosse-xualismo. Já vi uma m&e falarassim.

Roberto Jerônimo14 anos, aluno da Ia série doInfante D. Henrique.

VOCÊ sai de casa e pode ser

assaltado. Sal da escola epode encontrar um pivete. Outrodia fui surpreendido por um no es-tacionamento do metrô, mas era sóbrincadeira. Ainda bem. Acho quea violência existe por causa da edu-cação. Deveria, também, haverm«i« policiamento. E pergunto: aque ponto chegamos? Será que nin-guém pensa na segurança do povo?E a punição? Marginais, assassinos,ladrões, traficantes continuam sol-tos, espalhando pavor e susto poresse Brasil afora. Temos de lutarcontra a violência, mas n&o vamos

segundo grau da Escola

ocultar fatos que possam ser degrande Interesse para a sociedade.Violência nfio é só matar, roubar.Violência é mais do que Isso, éconstruir uma usina nuclear sem'consultar o povo; é acabar comSete Quedas.

O que me perturba também,além da violência urbana, é quenós, adolescentes, somos obrigadosa fazer o que n&o gostamos. Euqueria que a relaçôo fosse maisaberta, com diálogo. E fico pensan-do &s vezes: eu estudo, me formo e,com o canudo na máo, o que vouencontrar de emprego?

Creso Soares Júnior25 anos, aluno do curso Tamandaré, de formaçãopara militares.

MINHA família é toda de ml-

11 tares, menos meu pai. Eugosto do curso pelas coisas queaprendo, é liberal diante do padr&ode outros, mas, fora da sala de aula,a riiy'p»"" é braba. Vou ser bemcanastr&o: talvez eu siga a carreirade militar para conseguir uma certaestabilidade e, depois, faça jomalls-mo, que é o que eu gosto. Quero sercomentarista político e, mais tardetalvez, também político.

Em relaç&o aos últimos 20 anosque flri»""" para trás, agora estáum» maravilha. Estes 20 anos fo-mm um» espécie de estagnação.Enquanto lá fora estavam surgindoos grupos alternativos, o movlmen-to hipple, os Beatles, enquanto re-

! volucionavam tudo, aqui no Brasilí um grupo de pessoas n&o podiaIi( . .

parar numa esquina que aparecialogo um policial. A gente ficavavendo novela na Rede Globo. Masacho também que, na Nova Repúvblica, tem multa cara velha. Nestes20 anos, os adolescentes foram es-quecldos, foram excluídos. Vocêspwham que estão pensando na gen-te na Constituinte? Nada. Achamque adolescente é um adulto preço-ce ou um bebê superdesenvolvido.Votaria, se pudesse, apesar de serantlbrizollsta (Já füi brizolista), afavor do Darcy ou do Oabeira. ÓGabeira me atrai mais porque náo épolítico, é um Ideólogo. E é multoimportante defender a ecologia,porque os chemobyl da vida estãoai mesmo, como Angra L

itransportes, os

[vilões do rock in

Nova Iguaçu

Luiz Carlos Mansur

ÊÊk chuva e o esquema de#m transportes foram

| r^k. eleitos os principais1 * vilões do Festival daPrimavera, também chamado

| de Rock ln Nova Iguaçu, encer-rado às 3 e meia da manhã desegunda-feira. Pelo menos é oque acha Paulinho Leone. Elediz que as empresas de ônibusn&o cumpriram o acordo feitocom a Prefeitura de permitir oprolongamento das linhas até aárea do festival.

— Só veio quem tem carroou está a pé. Com a dificuldadede acesso, muita gente preferever um show em play-back no

1 centro de Nova Iguaçu, pelomesmo preço. Acho que houvecerta leviandade dos empresá-rios — disse Paulinho, que mes-mo assim achou "muito válida"a experiência de promover umfestival num espaço aberto.

O público até que melhorouum pouco no fim de semana. Sena sexta apenas mil abnegadosresolveram enfrentar a chuva,sábado e domingo havia emmédia 3 mil pessoas assistindoaos shows. Como o festival nãodeu lucro — a produção garanteque os gastos empataram com

Beatriz Bomfim

ELES

conversamsobre qualquerassunto. Mais ti-midos ou des-contraídos, fa-

Iam do "jogo de xadrez quegoverna o mundo atravésdos presidentes Reagan eGorbachev", dos candida-tos da próxima eleição ma-joritária, das usinas nuclea-res. São adolescentes de 13a 17 anos que, reunidos háalguns anos em torno deuma biblioteca infantil queJá conheciam de pequenos— a Maria Mazzetti, naFundação Casa de Rui Bar-bosa —, formaram um gru-po que faz teatro, assiste apeças e filmes, colaboranum jornal—o Barbosinhae conversam, quando nãohá atividade programada,jogando abobrinhas foracomo qualquer um.

Destas conversas e dacompreensão dos coorde-nadores da biblioteca —Domingos Gonçalves Cruze Flávio Cactus —, surgiu aedição de um livro mimeo-grafado onde escreveramsem trava na língua sobretemas que escolheram —

Eolltica, paz, violência ur-

ana, amor e sexo na ado-lescència, conflito de gera-ções, cultura. Papos e lerosno dobrar da esquina vin-gou tanto, que transfor-mou-se em projeto mais ou-sado: um debate sobre aadolescência organizadopela própria Casa de RuiBarbosa, contando ai tam-bém com Beatriz SaliesCoelho, mais o serviço depsicologia aplicada da Uni-versidade Santa Úrsula e aAssociação de Moradoresde Botafogo.

Até 25 de outubro esempre aos sábados às 16h,um especialista, um pai oumãe e um adolescente esta-rão debatendo esta faseque eles dizem esquecidaaté na Constituinte. O pró-ximo será sobre o conflitode geraçóes. Todos da cias-se média e moradores deBotafogo — um no Morrode Santa Marta —, dispa-ram sua fuzilaria para mos-trar exatamente o que nãoencontram diante de si:programação cultural, par-ucipação política, direito ase expressar. Em coro, dis-pensam os rótulos e a obri-gação de se submeter auma cultura de rock, dro-gas e consumismo desen-freado.

Soraya:"Faliaalguémquerespondaàs nossasperguntas"

Lúcia Canuto15 anos, aluna do Io ano do segundo grau do Colégio PedroII.

Roberto:"Somosobrigadosafazer oque nãogostamos"

que mais me preocupa é aviolência urbana. Porque

você sai na rua, por mais que digamque náo deve andar à noite e vè ascoisas acontecendo. Vê amigasmorrendo, como a Mônlca, uma ou-tra atropelada na Lagoa, como aOabriela. Ninguém mais se preocu-pa com isso. Quando tentamos or-ganlzar uma passeata de protestopelo que aconteceu com a Mônlca,Uvemos de fazer os cartazes escon-didos, sofremos multa pressão, sóconseguimos pôr o movimento narua com a ajuda da associação demoradores de Botafogo. E náo nosderam multa atenção nos jornais,"porque aquilo é coisa de adoles-cente". O adolescente náo pode teruma ideologia, uma causa. Acho

que somos como os pobres e osnegros: sempre esquecidos.

Sei que a solução para a violên-cia náo é pôr mais policiais na rua.ligar mais alarmes de segurança, eeducar as pessoas. Toda a carga deInformação deixa as pessoas Irrita-diças, parecem fósforo prestes a pe-gar fogo. Na TV. as novelas sAoInstrumentos de manipulaçôo, ln-fluenclam multo as pessoas. Vocênáo pode Ir ao teatro porque ê caro,restam filmes para a sua Idade co-mo Karatê Kld II, história boblnhacom ator bonltlnho. Ou entáo te-mos os Rambos e os Cobras, quenáo têm nada a ver conosco. Náoconseguem fazer nada que nos Inte-resse, nada especifico para a genU*

Creso:"Nestes 20anos osadolescentesforamexcluídos"

Lúcia: "iVaTV, asnovelas são\instrumentosdemanipulação•

Alzira Andrade e Silva16 anos, 2o ano do segundo grau do Colégio Princesa Isabel.

O mais dramático para nós é afalta de espaços. Estáo sur-

gindo alguns, mas mal adaptadosprincipalmente na área da literatu-ra, sáo coisas vazias que não trazemmensagem alguma para nós. Gostode lr ao cinema, de teatro, mas emgeral as pessoas se preocupam ape-nas com as crianças ou com osadultos, e nós ficamos vendo nossasamigas morrerem (como Mônlca eOabriela, que foi atropelada na La-goa). Os adolescentes mudaram,náo sáo aqueles que só pensam emsexo, droga e rock. Náo é nadadisso. Estamos querendo aprendercom o mundo, mas o mundo náo semostra para nós. E, pior, o adoles-cente acaba aceitando os rótulos.

Pensam que todo adolescente ain-da pertence à geração do JamesDean, que quer sair por aí com umporrete na máo. Nós nos preocupa-mos com ogivas nucleares, comgente passando fome, com a guerrafria entre os Estados Unidos e aUniáo SüviéUca.

E o adolescente carente? E oadolescente da Zona Norte, quenunca pode se expressar? Outro diavi na televisáo um programa emque perguntavam a um menino naPraça da Sé o que era saúde. E elerespondeu que "saúde é um bagu-lho que a gente náo tem". Assimnáo dá. A própria história do Brasilsó estuda os ricos, os livros sáomáscaras.

Adriane Silva13 anos, aluna da 8a série do Colégio Princesa Isabel.

Alzira: "AHistória doBrasil sóestuda osricos. Oslivros sáomáscaras"

115 adolescentes queencontram sempre na

Biblioteca Maria Mazzettium ponto de referência

para eles —, cinco vão par-ticipar do debate, nove par-ticiparam do livro, onde ocritério foi a sinceridade enão a retórica: Alzira, An-dréa, Lúcia, Roberto, Cre-so, Adriane, Márcia, Sorayaè Luciano escreveram so-bre os temas que mais osincomodam e pedem paraserem ouvidos, não apenascobrados.

NOS dão mesadas e horários

para que sejamos compra-dos por um sistema falso e antl-realista. Acham que nós nos revol-tam os por qualquer coisa. O que éhoje pecado pensar, amanhá náoserá mais. Todos evoluem, e elesquerem nos prender em épocasdouradas que náo voltam mais.

Náo encontro o que fazer. Fim desemana náo há coisa mais lnteres-sante do que lr á Help ou a umshow qualquer. Teatro, nem pen-sar; sáo peças Infantis ou paramaiores de 16 anos. Eu gosto mes-mo é de dramalháo, ou de livros quemexam com o nazismo, còm o sado-masoqulsmo. Ficção cientifica, ébom; vi mais de 20 vezes O Retornodo Jedi, desisti quando percebi que

estava quase decorando o roteiro.Assisti com 12 anos, náo sei se iriagostar agora. Outro programa quegostei foi o Rock Horror PictureShow. Era diferente, náo valia tan-to pelo filme, mas pelo clima.

O que me incomoda mais, sendoadolescente, é a má informação;náo conseguimos também chegar aum acordo, é difícil sair e voltartarde, acho que estou na fase deque náo gosto de nada, nem docolégio. Tem alguns professores ie-gais, gosto de matérias como Blolo-gia, Física, Química, mas detestoMatemática e Geometria. Achoque, para resolver a falta de diálogoe esta situaçáo, os pais deveriam lrpara o psicólogo.

Luciano de Castro

17 anos, 7° série da Escola Municipal Joaquim Nabuco.

m DOLESCENTE? Será que-£%. somos gente? Por que seráque náo nos dáo crédito? Eu souadolescente e me preocupo com omeio em que vivo, me preocupocom o país. Nós, adolescentes, esta-mos virando um bando de robôsque vivem em grande monotonia.Na maioria das vezes, o programade um adolescente num final desemana é ir á praia, almoçar, lr aocinema ver um Rambo da vida efazer um lanche no McDonalds. Ho-Je, se você chama um adolescentepara lr a um teatro ou a uma expo-siçáo ou ainda participar de umapasseata, ele lhe diz que isso é umacaretlce, coisa pra velho. E náo ébem assim.

Náo existe cultura para o ado-lescente. Os que se dizem adultos,pensam que o adolescente é umacriança ate os 20 anos; eles enforca-tam a adolescência. E a maior partedas aüvidades culturais existentesé cara. Por que náo nos dáo créditoquando tazemos uma passeata ouum ato político? Multas vezes umJovem vai fumar maconha porque,quando ele começou a ver o mundode perto, como ele é realmente,chegou um cara e lhe ofereceu umclgarrinho de maconho, dizendoque aquilo vai deixar ele numa boa.Será que é uma boa a maconha?Maconha náo é uma boa, porquenáo adianta você fugir do mundoque um dia você terá de encarar.

loto do Marcelo Carnaval

a receita—as obras de constru-çáo do Teatro Municipal de No-va Iguaçu não acontecerão. Se-ria necessário para isso um lu-cro mínimo de Cz) 8 milhões.

E se o festival não deu lucro,os stands estáo às voltas comgrandes prejuízos. José Rosai eCilene Lima Justo, proprletá-rios da famosa barraca do angu— que não vendeu um pratosequer nos 5 dias —, calcula-vam suas perdas em, no mini-mo, Cz$ 25 mil. Eles pagaramCz$ 10 mil por uma área de 5 m'e disseram que, para sair doprejuízo, teriam que faturar Cz$8 mil por dia. José Rossi náomediu palavras:

— Os cinco dias foram péssi-mos em termos de público. OFestival de Pagode pode tergente, se tiver anúncio. Aqui naBaixada isso foi divulgado pra-ticamente no dia. Além disso apopulação é pobre, náo tem dl-nheiro para pagar esse ingres-so. A úiüca vantagem é que agente aqui trabalha tranqüilo,por causa da segurança. Masnão adianta nada ter muita se-gurança e não ter público.

Paulinho Leone asseguraque isso não vai se repetir. Hojehá uma reunião para definir deuma vez o Festival de Pagode

Mói ar '*

í#*SÍÍ&

'Eu adorei vocês. Vocês me deixarammuito louco", disse Eduardo Dusek, (me foiobrigado pelo público a voltar ao palcolírés vezes

em outubro. Paulinho diz que aCoca-Cola vai patrocinar oevento, e os proprietários dosstands no Rock In Nova Iguaçunáo precisarão pagar pelo terre-no na festa pagodeira, paracompensar os prejuízos. ParaLeone, o saldo final do festivalfoi positivo:— Náo houve problema desegurança ou de estacionamen-to. A produção dos shows foirazoável, faltando apenas me-lhorar as acomodações dos ar-tistas. Reconheço que na quar-ta e quinta-feira realmente nãodeu certo. Estamos pensandoagora em fazer apenas sexta esábado, com mais atrações.Mas multa gente que náo co-nhecia passou a conhecer o es-paço. Acho que é esse o cami-nho. Para Nova Iguaçu isso émuito importante.

Pelo menos em termos deshow o público náo teve do quese queixar. O fim de semanaofereceu belos momentos, co-mo Jorge Ben e Celso Blus Boyjuntos na sexta-feira, e Lobão,no sábado. O domingo teve umgrupo local a mais — Sinal Ver-de — e a primeira grande atra-ção, Cazuza, fez uma ótimaapresentação, recheada de so-noras palavrões. E quem achouo homem exagerado, surpreen-deu-se com o show seguinte:perto de Dusek, Cazuza pareciaum monge trapista.

Eduardo Dusek chegou nopalco totalmente embriagado,tropeçando nas próprias pernase errando as letras. Chegou atocar duas vezes a mesma mú-sica — Nostradamus —, dizen-do na segunda vez que "tinhaesquecido de cantar essa por-

que já estava doidâo". Permeousua apresentação de discursospró-Gabeira, e deu o toque que

público esperava:— Os jornalistas andaram

dizendo que o público daquináo era animado... Mas os jor-nallstas e os músicos queremque isso dê certo. Tenho certezaque o próximo Festival serásexta e sábado apenas, compreços e horários acessíveis. Eeu adorei vocês. Vocês me dei-xaram multo louco!

Foi a conta. A massa veloabaixo, Indiferente à chuva, epediu bis nada menos que 3vezes. O show de Dusek durou

hora e meia, e pelo lmprevisi-vel, foi a melhor coisa do Festi-vai da Primavera.

A última atração era LéoJaime, que ameaçou ir embora,nos camarins, se o show . doDusek náo terminasse. Léo áca-bou entrando às 2 e meia damanhã de segunda, com umabanda de 8 pessoas, num esque-ma muito profissional. Alémdos velhos sucessos, levou Adi-vinha o qu£, de Lulu Santos,Náo chore mais, de Gil, e Nadade novo, de seu próximo LP,Vida difícil.

O que pode ser destacado,fora os tropeços na organizaçãoe a pouca presença de público,é a bela surpresa proporciona-da pelos artistas da Baixada.Grupos como Corredor Polo-nès, Kmd-5, Quase Mudo e To-que de Midas sáo melhores queboa parte das novas bandas doRio. Do reçgae ao pós-punk,muitas promessas. Se esse festi-vai servir para eles como passa-porte para o grande circuito, jáserá uma grande coisa:

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GUIADO

USUÁRIO

Rio de Janeiro

Espírito Santo

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Ele contém a relação completa de todos os restaurantes

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Neles, você poderá se alimentar diariamente com uma

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RIO DE JANEIRO

Caldwell Gal., R.197 Manga rela

Calógeras, Av.6 B - Villarino

Câmara Card., Pça.132 Arco da Velha

Câmara Mal., Av.150 D - Big Beth186 3 - Federação das Bandeirantes186 A/Lj. 1 - Baconinha do Castelo

lanches210 B - Sírio e libanês271 B - Mustafá

Camerino, R.3 Bar Servidor8 Café e Bar Juvenil

22 Bar e Restaurante Flor doValongo

61 Sobr. - Lima Refeições109 Podaria Capital166 Galeto Padrão172 Café, Bar e Restaurante Tui

Candelária, R.74 SI. - Pensão Sagrado Coração74 Casa Havanesa76 Visconde78 Café e Bar Aveiro84 A - Torre de Belém92 Sardi's Restaurante e

Comestíveis100 Bar Calipso

Carioca da, R.3 Ponto Quente

20 B - Sucos Real21 Confeitaria Nova Carioca25/27 - Podaria e Confeitaria

Taça de Ouro26 Ao Queijeiro32 lanches Ye, Ye, Ye

Carlos Sampaio, R.31 A - Bar e Restaurante

Rio-Damasco Ltda.Carmelitas dos, R.

3 M. L de Oliveira Buffet

Carmo do, R.38 S/lj. • Green

Rio de Janeiro

CentroAcra, R.

10 Lj./Sobrel. - Eilat Sorveteria14 Restaurante Dinamarquês18 Café e Bar Brasiluso22 Lj. - Café • Bar Santa Bárbara26 Bar e Lanches Senhora da Serra35 Pensão Acre39 Rigoletto40 Sobr. - Ua. Janta Pensão42 Acre Bar47 Lj. D • Brisbane Bar58 Past. Central do Acre70 Restaurante Noruega77 C-Regel Lanchonete e Bar90 A-Restaurante lancaster

120 lj. - Café e Bar Cruzeiro NovoAguirre Cetda Pra*., Pça.

15 Gruta de Fátima Pizzaria15lj.-Casa Loando

Alcântara Machado, R.36 Lj. - Bomboniere Cap. Rio36 B Sob. ¦ Café e Bar Noel36 Lj. B - Bar Noel39 lj. - Bar Gasdel46 I9 andar—Pensão Alcântara48 Cantina Gaúcha

Alcindo Guanabara, R.5 C 1 - Cassino Rio

24 D-Lanchonete Bariloche24 C-Crack dos Galetos24 A/B-Pastelândia

Alexandre Mackenzie, R.40 D'Aldeia75 89 andar - 2164 Floriano

Alfândega da, R.7 Bar e Restaurante Jordil7 l9 andar - Pensão Galo deBarcelos

53 lj. - Monehique Central73 Bar Araújo

112 19 andar - RenovaçãoBiológica

120 Sobr. - Pensão Regência120 Bar e Restaurante Flor da

Alfândega

179 Restaurante Paraíso347 Bomboniere Estrela do Saara381 O Reizinho

Alfredo Agache, R.3 A - Real Peixadas Praça XV

Álvaro Alvim, R.21 B - SpaghetHlândia21 229 andar - Sindicato dos

Securitários RJ31 A - Douradinho37 19 andar - Komaben

Ana Amélia, Pça.9 B - Esplanada

Andradas dos, R.31 lanches Sack's53 Manchester Lanches96 Grupo 90 Fornec. Refeições

PatríciaAndré Cavalcanti, R.

24 Lj. A - L M. BarcelosComidinhas

Antilófio de Carvalho, R.29 B - Palmira Lanches

Antônio Cario* Pres., Av.54 B - Filosofia

375 S/ - Refeições PalodarAraújo Porto Alegre, R.

64 2 - Vôo Rasante Piano Bar70 B - Porto Alegre71 Le Bon Menu

Assembléia da, R.13 Galeto da Assembléia 1345 A - Café e Bar Solimar76 Lj. B/C - Suco de Frutas

Brasileiras81 Restaurante Colômbia87 Galeto na Brasa

Barbeiros dos, Bc.12 C - Restaurante Cocique

Barroso Alm., Av.54 39 andar - Restaurante

Vegetariano72 A - Lanch. Três Nações91 A - Pizzaria Boca de Forno

Beira-Mar, Av.

386 A - Santa Branca406 A - Xodó do Castelo406 Misteron Alimentos

Beneditinos, R.10 Lj. E - Ponto Oito18 Health's

Bento São, R.19 Dom Giacomo24 1 - Restaurante Rancho

Grande24 Restaurante e Churrascaria

CasebreBragança do, Bc.

12 A/l9 andar - Solar do BecoBuenos Aires, R.

2 A/Subs. - Lanches Rosmany2 Lj. C - Laranjada Americana

16 lj. - Molho Inglês23 A - lanch. e Bar El Padilho30 Lanches Nobre45 Haku San53 Banquete80 Café Roseiral84 Bucarest93 Lj. D - Bemservir Bar e

Restaurante93 - Lj. E - Rangos Bar

104 Menina das Flores126 Sobr. - Pensão Guanabara153 Orfeão Lanches159 Sob. - Pensão Rosa Bem170 Sob. - Pensão Mangabinha176 Bar e Restaurante Joleo206 Sob - Restaurante Cristione222 Lanchonete e Pasteloria

Bonlanche233 Sobr. - O Sobrado235 A Pizza Nostro245 Café e Bar Ledo248 Lanchonete lambari250 l9 andar - Restaurante Alasca265 Assoc. das Sras. Brasileiras302 Sobr. - Pensão Palácio Carioca316 lj. - Paloma lanches324 lj. 4 - Chubby lanches328 El-Gebal333 Bar e Lanchonete Dom Carlos336 Karim Restaurante

1

mSuatt

m

38 C/lj. - Lanchonete Pontinho56 Bar Mundo Ideal

Churchill, Av.10 C- BarDumate60 A - Praia da Vitória60 Café e Bar Churchill97 A • Ali Sucos

109 B - .lambo109 A - Verde Luna129 B - Sangay Lanches

Comércio do, Trav.2 Arco Teles

20 Século 2021 Ginasticlube

Conceição da, R.16lj. ¦ Galática18 Pastelana's28 Vergelõo31 B - Esconderijo da Pizza42 Bogatelle76 lj. A - lanchonete e Bar Pejota

105 C - Rodges Bar132 Sobr. - Pensão Cantinho

Caseiro166 Ij. ¦ Erva Doce188 Lj. 234 - Pizza e Ca.

Constituição da, R.2 Café e Bar Diplomata

26 Lj. - Bar e lanchonete Al vôo80 Lanchonete Melissa

Cruz Vermelha, Pça.9 lj. 11 - Casa Vieira Souto

36 lj. - Café e Bar Rio TejoDantas Sen., R.

19 B - Confeitaria e RestauranteCity Rio

23 A - Pizzalândia Bar eRestaurante

29 A - Bar e Pastelaria ChonLing

31 Churrascolândia40 lanchonete Monjardim46 A ¦ Casa Otona75 lj. D - Lanchonete 7576 B - Café e Bar Rio Dantas84 - lj. A/B - Galeto Bicão84 lj. C - Indústria e Comércio de

Alimentos84 Lj. F - Arcádia84 Lj. D/E • Brasileiras Lanches

100 lj. B - le Croissant117 Lj. P - Arco's117 Caneco Bar117 Lj. Q • Galeto Novo Rio117 lj. M - Lanches Piri-Piri118 H - Liceu

Debret, R.23 SI. 1108 - Associação dos

Funcionários do BNH

Erasmo Braga, Av.64 Churrascaria Chamego do

Papai227 Lj. 2 - Lanchonete Luar do Rio278 A - Ed e Max

Evaristo da Veiga, R.20 Restaurante Expresso22 Restaurante Petisco da

Gnelândia24 lj. A-Sonata51 Galeto 201383 A - Congo

Fátima N. S. de, Av.86 B/Lj. - Bar Novo Horizonte

Feijã Reg., R.14 Bar e Lanchonete Menina doCentro

47 Sobr. - Pensão André62 lj. 5 - Fabi Sucos e Refrescos69 B • Elite Buenos Aires91 A - Café e Bar Contabilista

Floria no, Pça.31 E - Sorvetelândia55 Lj. A - Café e Confeitaria

Superbar55 B/Lj. - Bar e Sorveteria

AmarelinhoRoriano Mal., R.

Portuenselula's Piano Bar e Restaurante

16 Sob. - Sobradão37 Restaurante e Lanchonete

Garota da Cidade42 Sobr. - Pensão N. Sra. da

Peneda Ltda.46 Pensão Tanus56 Sobr. - Pensão Santo Caprime77 Café Centenário89 Cosa Caça e Pesca do Rio94 Lanchinhos, Doces e Balas

130 Skylab Lanches137 Natural Time Restaurante138 1 - Pensão Jurema152 Café e Bar Carris175 Cantina Marechal183 Restaurante Maravilhoso211 Lj. • Lanchonete Bric - ò - Broc

Roriano Peixoto, R.73 Restaurante Reis

Francisco de Paula S., Lgo.Ekko'sCanimambo lanchesCasa Bonifácio

Francisco Senador, R.2 Oxalá Quitutes Bahianos2 G/H • Galeto Cinelândia2 lj. Z • Super Galeto

FrankUn Roo—vit. Av.23 lj. B - Moustafá71 C- Tenda Árabe84 Belém do Pará84 Lj. C - Galeto Castelo84 1 - Assoc. Cristã Feminina do

Rio de Janeiro126 D - Café e Bar Ipiranga

137 Afirb194 Sub./lj. A - Vendôme194 lj. B - Flor do Castelo

Gerardo D., R.5 Leão da Baviera

46 A/B - Restaurante Pasquale63 B/C/D - Zaratustra63 Bar e Pastelaria Iddai64 lj. E - Pastelaria Jóia64 Restaurante Boca

Gomes Freire, Av.151 lj. - Henriques151 B/Lj. A - Nova Sapeca176 lj. C - Lúcia243 Bar e Churrascaria Ponto

Jovem387 lj. - Café e Bar Massa pê430 Bar e Restaurante Marivel450 A • Lanchonete Loreley517 Salsa e Cebolinha740 lj. B/C - Confeitaria Gran Rio764 Casas da Banha

Gonçalves Dias, R.16 B - Vitória Lanches50 Lojas Brasileiras80 Lanches Opus82 Café e Bar Risomar82 Canto Verde85 A - Galeto Granfino89 F/Sob. - Café e Bar Minho

TerraGonçalves Ledo, R.

33 Sobr. - Pensão do Minho81 Caprice

Graça Aranha, Av.19 lj. A - Kris187 Club Ginástico

Guilherme Maxwell, Av.250 Lj. A - Garota da Bahia498 Café e Bar Dimas

Henrique Valadares, Av.3 C - Lanchonete Fininha

Inhaúma Vise. de, R.64 A - Cantina Brilhante95 Nino99 Insalate

105 Mosteirinho I113 Sobr. - Restaurante João de

Barro115 Restaurante Santa Rita

Inválidos dos, R.27 Café e Bar Chavão47 Café Videirinha Gaúcha

138 Lj. E - Lanches House Inválidos144 Logarense188 lj. - Café e Bar Triunfante

Jardel Vercolis, R.s/n GR 1/310 Internacional de

RegatasJoaquim Silva, R.

3 A - Bico de Ouro10 Fino Trato36 Ljs. A/B • Princesa da Lapa

130 Buffet Marumi

138 Semente Alimentos NaturaisJoséS., R.

35 Lj. 104 - Keijão Líquidos eComestíveis

50 A - Casa UrichJúlia Lopes de Almeida, R.

26 Café e Restaurante Rio PaivaJusto Gal., Av.

160 Toledo Lancheslapa da, R.

8 Restaurante Arcos do Oriente71 Casa Elias86 Nova Lapa

107 19 andar - Refeições Apoio XI236 8* andar - Lapases

Lavradio do, R.90 Café e Bar Estrela do Mar

192 Café e Bar FarãoLeandro Martins, R.

2 1* andar - Pensão LafonensePensão Aquários

lj. - Restaurão Com. deAlimentos

58 Lj. - Bar Novo Império100 Bar Alimar

Luís de Camões, R.s/n Adega Luís de Camões

Café e Bar Gibi51 Entreposto Natural Comércio e

Distrib.67 Sobr. - Pensão Garfo de Ouro88 Douglas Produtos Naturais

luzia Sta., R.173 lj. A - Príncipe do Castelo336 Café Ajax376 Flor do Ceará405 207 - Metamorfose

Alimentação R. Autêntica405 59 andar - Pensão Santa

Luzia583 Esplanada651 2* andar - Cozinha Real

Francesa760 19 andar - O Boêmio762 Top-Ten776 Lj. - Restaurante Italbar Café

798 A/Lj. 3 - Café e Bar Xingu799 A - Mug'Lãndia Conf. e

Lanches799 B/lj. - Pacujá

Mahatma Gandhi, Pça.2 S/l - Amaeg

14 2 - CiepeManoel Teles Dr., Av.

31 601 - P. da Santinha

Marcílio Dias, R.2 Cantinho da Alzira4 Restaurante Parnaíba

Marrecas das, R.13 Gaiolo25 A - Sucos e Frutas38 Lj. - Adega Real do Passeio41 lj. - Pizzaria Pac Man

44 Luck's Restaurante46 Lj. - Restaurante Rio Jordão

Mauá, R.s/n B - Orla Restaurante

Mem de Sá, Av.41 Bar Royal90 Bar Brasil96 Nova Capela

132 Bar Flor do Vouga135 Lj. - Mickei Bar138 Pensão Rio-Lisboa201 Restaurante Moustafá201 Restaurante Gran Via226 Adega Porto Imperial226 Lj. - Café e Bar Rio Arcoeiras242 Lagon Bar, Lanchonete e

Restaurante256 B - Bar e Restaurante Lago288 Lanches Vila Verde349 Terr. - Café Expresso Bairrada

Mercado do, R.21 Lj. IP- Confeitaria Stella Maris32 Restaurante Boca da Noite51 Lj. 2 - Café e Bar Machado

México, R.41 B - Restaurante Miron41 A - Snack Bar Nisa

148 A - Emir158 Lj. A - Lanches Lomasson164 A - Riomar

Miguel Couto, R.17 Café Novo Indígena32 Bar e Restaurante Grupo Chan35 A - Bilu Lanches

36/38 Chickens House45 Lj. - Café e Bar Lomaia

104 Sob. - Pensão Imperial105 Lj. C - Churrascaria Galeto

Bel Frango105 A - lanch. Braseira Dourada113 Segóvia117 A-Alijo124 A - Tesouro125 lj. - Restaurante Hugos127 Café e Bar Ascot139 Sob. - Pensão Albatroz139 O Rei dos Frangos Marítimos

Moncorvo filho, R.83 Lanchonete e Pizzaria Kim's

Monte Castelo, Pça.34 lj. - Gerez Lanches

Mosqueira do, Trav.4 Restaurante Cosmopolita

Nilo Peçanha, Av.12/13 Terraço das Estrelas

50 SI. 1007 -Chesy CaféOlavo Bilac, Pça.

5 Penafiel11/13/15 Restaurante das Flores

28 Lj. F • Bill LanchesOuvidor do, Trav.

25 Restaurante ZanOuvidor do, R.

10 Rio Minho

12 Helvetia14 A Esquina18 Lanchonete Gouveia20 Sobr. - Mano's37 Lj. - Laranjada Americana45 Sobr. - Miako52 Casa Velha Lanches

Paco do, Trav.10 29 andar - Rokumeikan10 E/Lj. - Café e Bar Anápolis

Passeio do, R.70 S/L - Sisal

Passos, Av.63 Doçura Novo Rio

115 Ljs. C/D/E - Lanchonete SafaOnça

115 B - Café Copa de Ouro122 lj. - Lanchonete Senhora da

GuiaPaulino Afonso, R.

372 Adega Abadi VincciPedro I, R.

7 Lj. 3 - Granada7 SI. 603 - Coop. dosVegetarianos

Pedro Lessa, R.31 A - Café e Bar Lessa41 Suburban Dreams Café

Pompeu Sen., R.20 Café e Bar Vale Verde43 Armazém e Bar N. Sra. de

Lourdes84/88 Abiliu's

104 Lj. - Café Camerino106 Lj. - Restaurante Solar do

Tamega116 Café Flor Nacional118 Café e Bar Rio Vessa124 Velhos Tempos Restaurante173 O Nosso Café217 Bar e Restaurante Flor de lis

Primeiro de Março, R.7 Café do Carmo

20 1 - Pensão Barcelos20 Kit-Kat22 Restaurante Primeiro de Março24 Ritz26 Jorge V

Quinze de Novembro, Pça.21 Burguesão27 Restaurante e Bar Guanabara38 B - Café Catedral

Quitanda da, R.9 Quitilândia

19 C - Tailândia Lanches30 D - Lord Bor45 Itaipu Café e Bar74 A - Café e Bar Atenas

109 Casa Americana176 Bar e Café Ric178 Berlim184 lj. - Bar Serra das Borboletas186 Lj. - O Galetão194 Lj. B - Bar e Past. do Beco196 10 andar - Pensão Cyros

203 Café e Bar MercantilRelação da, R.

39 Lj. B - Lanchonete Milton KingRepública do Chile, Av.

65 Petro's BarRepública do Líbano, R.

25 Sob. - Pensão JupiaraResende do, R.

53 A - Lanchonete Gugs129 Café e Bar Osvaldo Cruz133 Café e Bar Lebrão

Riachuelo, R.19 Churrascaria Arcos do Rio26 Retiro dos Artistas49 Spring Lanches62 Café e Bar Arcada67 Lj. - Gluts

106 Panificadora e Confeitaria ALeonesa

162 Lj. B - Fátima Doces e Salgados171 Lj. A - Bar Rebordelos188 Lanchonete Vila Morena199 Lj. - Padaria Monte Alegre209 Café e Bar Montalegre221 Lj. C - Biloca Bar e Restaurante224 Lanchonete Paloma241 Lj. 30 - Lanchonete Primavera

Tropical256 Birinait's334 Café e Bar Estado Novo382 Lj. A - Lanchonete lagos

Rio Branco, R.15/17 Pte. - Marjo Restaurante

20 Fds. - Café e Bar Zezinho20 Lj. 1 - Café e Bar 19 de Abril25 Lj. A - Café e Bar Pasqualino26 Lj. A - Spaghetti's40 Lj. D - Marisol Rio Lanches40 B/C - Red River Lanches45 Café e Bar Macieira58 Bar e Restaurante Caldeirão

da Vovó61 Restaurante A Garota do Rio

92/94 Casa Simpatia120 Fornei120 SI. 528 - Bar Previdenciários120 Lj. 44 - Tropicália Sucos124 Cris133 Lj. D - Lanchonete Canárias156 Subsolo • Mineirinha Lanches156 SI. 324 - Shin Miuro156 Lj. 351 - Bar Manacá156 SI. 243 - lanchonete Cristal185 S/S Lj. - Marquês do Herval185 Sbsl. • Moita Bar251 3 - Buffet la Moison d'Or277 Paisano

Rita Sta., Lgo.Sblj. - Millo's Restaurante

Rodrigo Silva, R.D/E - Gaúcho 2

13 Lj. A • Big Bar Lanches34 201/205A - Nóbrega Produtos

Naturais36 O Rei dos Galetos38 Chave do Rio

40 O Que Sucos

Rosário do, R.24 Lorde Bar34 Parte - Encontro's Bar38 Lj. - Tasafo Bar e Lanchonete57 Bar e Restaurante 5774 Restaurante Zona do Agrião80 Sob. - Pensão Bancário84 S. 502 - Executivo Com. Distr.

Alimentos96/98 Bar e Caldo de Cana Rosário

97 Novo Orleans102 Lanchonete Baccala130 Crack dos Galetos133 Paulista140 Lj. - Bella Rosário144 Terr. - Holandesa148 Restaurante Damasco149 Francesa157 2 - La Coruna167 Lj. C - Nog's Comestíveis167 lj. C-EdeMax168 Lj. - Bar e Restaurante Concha

Doce172 Ernesto

Salgado Filho Sen., R.s/n A - Teco-Teco

Santana de, R.73 A - Café e Bar Pontinho77 Lj. 4 - Frigele

142 Panificadora Divino Trigo144 Rio Oriente183 Bar e Galeto 183185 Cantina d'Oro

São Félix Bf. de, R.28 Restaurante e Café Postoria75 Restaurante Rei da Lagosta

Senado do, R.35 Bar Nova Esperança39 Guima Bar51 Restaurante Taberna

Luso-Carioca57/59 Esmeralda

Senhor dos Passos, R.42 Sobr. - Pensão Vilar Formoso46 Sobr. - Pensão Azurara53 Sobr. - Pensão N. S. do

Sameiro55 lj. - Tony Boy73 Restaurante A Parreira de

Vizeu87 Lanchonete Afonso Costa

211 Gaieto Mapipi217 Lj. - Restaurante Sírio-Líbanês231 lj. - Restaurante Cedro do

Líbano

Sete de Setembro, R.43 C - Ponto Sete77 1 - Pensão André Luis88 Lj. V - Cantarinha Lanchonete88 Lj. F - Parreirínha89 L). - Pam Pam

112 Lj. - Nova Uruguaíana136 lanches Rossmi

mnSoM

138 Rainha dos Sucos143 Hangõo161 Restaurante e Galeto Rainha

do Céu171 Coliseu das Massas175 Galeto Big-Ben223 Casas da Banha

Tadeu Kosciusko, R.31 A - Cascais

Taytor, R.12 Ij. A/B - Churrascaria e

Lanchonete Rainha da LapaTeófilo Otoni, R.

20 Lj. - Café e Bar D. Diniz40 Lj. 1 - Restaurante Tóquio63 Confeitaria Hermon90 Teófilo Otoni 90 Restaurante

Bar101 Casarão 101102 Bar e Lanchonete Estoril - Rio103 Esquina do Bisteca104 lj. ¦ Brejeiro Carioca113 A - Café, Bar e Restaurante

Sereia Mar121 Bar Faria132 lj. 5 • Cantinho da Teófilo134 Café e Bar Valdeiras137 B - Padaria e Confeitaria Iara198 Restaurante Central206 O Papa Lanches

Teotônio Regadas, R.34 Adega Flor de Coimbra

Tesouro do, Bc.26 Lj. • Grego's Bar

Tiradentet, Pça.04 Lj. • Bar Kini74 lj. • Bar Kito76 Lanchonete e Past. Wing

Tome de Sousa, Av.112 Bomboniere Estrela 112113 B/C • Kibe do Nagib

Treze de Maio, Av.23 Lj. C - Lanches Galeria Darke

Ltda.23 Lj. J • Mark Ben23 Lj. M • Al Kuwait Nelsons Bar

Ltda.23 Lj. N - Caldo de Cana Belas

Artes33 Lj. B - Pizza & Cia.33 Lj. C - Cheio de Vida40/44 Panificação 12 de Maio

Ubaldino do Amaral, R.32 Sobr. • Pensão e Restaurante

Senhorim41 A - Restaurante Nova

República da Lapa

70 lj. F - N. B. PonificoçãoUruguaiana, Av.

s/n Restaurante São Benedito32 Lj./Sobrij. - Pizzarella36 Bar e Restaurante Cantinho66 Lj. ¦ Rei dos Sucos

147 Café e Bar Cacique210 Churrascaria e Restaurante

Olho Vivo216 2 - Pensão Fox

Vargas Pres., Av.392 2* andar - Restaurante Caviar392 A - Sorveteria Guanabara962 A - Rei dos Galetos962 Lj. B - Galeto Avenida

1146 Lj. A - Lanchonete Ribeirinhado Baião

1146 B - Alimentíaas Africana1146 lj. C - Lanches Varina1146 lj. 2-Galeto Uaitche2560 119 andar/2154 • Maurity

Wilson Pres., Av.118 9* andar - D. Moraes194 9* andar • Cantina Carlos

Castelo210 Lj. 1 -Nel Blu

Rio de Janeiro

Bairros

Anil

AcaraíGuajará, R.

16 Lj. A - Bar e Confeitaria N. S.da Conceição

AcariAutomóvel Clube, Av.

11009 Lj. A - Gas BarPedro Jorio, R.

150 Casas da Banha

Alto da Boa VistaBoa Vista, R.

113 Café e Bar Boa VistaFumas das, Estr.

1275 D • Restaurante São RoqueItapicuru de, Estr.

57 Lj. A - Café e Bar Itapicuru

Andara!Ferreira Pontes, R.

165 Lj. A - lanchonete Sand'sGastão Penalvo, R.

84 Pensão DalimarMaxwell, R.

388 Sobr. - Pensão Fia CarmemPaula Brito, R.

240 BrasileirõoPontes Correia, R.

8 Pizzaria CassarollaSão Francisco Br. de, R.

186 Cantinho do Bebê363 Lj. - Café e Bar Videirinha

Engenho d'Água do, Estr.1484 lj. - Bar Rio Alfama

Barra de GuaratibaBarra de Guaratiba, Estr.

9815 Arrastão

Brás de PinaCaraipe, R.

402 Doces e Salgados NhambiQuitungo do, Estr.

1919 lj.- Pizzaria e RestaurantePalanca Negra

Barra da TijucaAlvorada, Av.

2150 BI. C/Lj. K - Batata BatutaAméricas das, Av.

1340 Rua's Bar2000 Lj. 18 - Batata Batuta2000 32 C - Batata Batuta2000 Freeway2000 lj. 28 - Chopstel2300 Lj. A - Prêt-à-Manger4666 Lj. 212 F - Orange Fantasy4666 Lj. 101/Pte. - Pepe4666 Lj. 106/Pte. - D. D. Cookies4666 Lj. 213A - Pizza e Cia.4666 Lj. K - Restaurante Overseas4666 lj. 106 • Pane d'Oro4666 Lj. 106/Pte.-EdoPorl4666 Lj. 106/10 - Stambul4666 lj. 115 B - Sabor e Arte4666 lj. 106 - Crazy Dog4666 Lj. 212 D-Tio Tato4666 Lj. C1/C2 - Golden Chicken5150 Lj. 36 - Churrascaria Pampa5150 Lj. 26 - le Casse Croute

Araújo Jorge Des., Pça.2 Box - Restaurante Costamar8 Vista Alegre

14 Santo AntônioArmando lombardi, Av.

800 lj. A - Golden ChickenBarra da Tijuca, Estr.

25 D - Café e Bar RoselândiaBelisário Leite de Andrade Neto, Av.

391 lj. - Adega Campinho daMaria

Érko Veríssimo, Av.855 lj. A/B - Sorveteria Kapote

Euvaldo Lodi, Pça.65 Maracujina

Hétios Seelinger, R.100 H - Mordomo Alimentos

Congelados100 Salada Etc.

Henrique lott Mal., Av.120 lj. 128 • Restaurante Tasty

Herãditoda Graça Aranha Alm., R.234 Atlantis lanches

Oiegário Maciel, Av.518 Lj. A - Coisa de Louco

Oscar Valdetaro, R.66 Restaurante Novo Leblon

Paulo Mazzucchelli, R.51 Adega

Perpétuo S., Pça.116 Lj. A -Churrascaria Carreta

BarraSemambetiba, Av.

3300 BI. 4L - Mano a ManoTiHon S., R.

141 Bar Beira d'Água

BancáriosIlha do Fundão, R.

BI. HA - Bar do Reinaldo

BanguAri Franco Min., Av.

190 Restaurante Nacional197 Mários Lanchonete

Boiobi, R.95 A/Lj. - Dumar Lanchonete

Cruz de Sta., Av.7474 Lj. F/G - Restaurante Rosali

Figueiredo Camargo, R.157 Casas da Banha

Francisco Real, R.1363 D - Pizzaria Moça Bonita

Vasconcelos Con., Av.104 Churrascaria Lula173 Casas da Banha263 Estrelinha Lanches

BenficaBernardo Monteiro Sen., R.

232 Bar e Lanchonete OiBrasil, Av.

1779 5/Lj. A - Lanchonete Garota deIrajá

1900 1* Pav. - Restaurante Cebolõo2230 4 - Guadalupe Country Club2285 5B - Galeto Santarém de

Guadalupe5069 0/Lj. D - Ghandi Bar

Esther de Melo Profa., R.235 Mami

Félix Cap., R.110 Gal. 5 - Galeto Zig Zag110 Gal. 2/Lj. 3 - São João

MeninoFrancisco Manuel, R.

177 Bar e Café DelemLopes Trovão, R.

15 Pensão Trovão186 Primeiro de Maio

Suburbana, Av.485 Restaurante Amarante724 José Matheus de Lucena

1000 2 /lj. A - Ula Lá Conf. e Sorvet.

mniaM

1033 Refeições Ponto Azul1035 BarMoypu1790 B - Bar Ibirapuera

BonsucessoBaturíté, R.

14 Lj. A - Tia Solange Bar eConfeitaria

Boniucesto de, R.197 A - Adega D'Cassia

275/283 Pala Pala404 H - Caravela da Saudade

Bruxelas, Av.98 Lj. B/E-Taberna do Sino

Cardoso de Morais, R.70 Jcrtiúca

194 Planalto de Bonsucesso400 Ljs. 14/5 - Chef Comércio de

Alimentos404 Doum Doces e Salgados

Democráticos dos, Av.606 Bar e Restaurante Braital

1709 Lj. A - Molba Doces2036 Ljs. G/H - Novo Democrático

BarDezessete de Fevereiro, R.

176 Bar AfaItooca, Av.

2391 L- BeverlyJoão Torquato, R.

157 A/B - Café e Bar Singelo

Júlio Ribeiro, R.128 C - Bar Lourenço

Leopoldo Bulhões, R.2170 Recanto de Bonsucesso

Londres, Av.2 A - Café e Bar Rotim

31 Adega Orense41 B • Restaurante Bacharel

526 A - Restaurante TascoNações das, Pça.

16 Kuka's142 A - Estrela do Paraíso204 Av. Paris-Lojas Brasileiras300 Ao Nosso Restaurante

Nova Jerusalém, R.578 Mig's Lanches

Nova York, Av.35 Lj. B - Kuko's48 Casas da Banha

100 Pizza House212 A - Garota de Bonsucesso

Paris, Av.156 Lj. A - Brotinhos e Pastéis

Proclamarão tia, R.855 Casas da Banha

Regeneração da, R.328 Café e Bar das Indústrias341 Antônio Romão Batista632 A/B • Restaurante e Bar José770 Folharal886 Oriente

Roma, Av.474 A - Bar Torneiros

Teixeira de Castro, Av.87 Lj. A - Restaurante Ao Barril

Dois Mil e Hum90 Casas da Banha

265 Bar Teixeira de Castro427 C - Reinosa447 A - Botequim Liberdade619 Lj. - Café e Bar Martinhos

BotafogoÁlvaro Ramos, R.

30 B - Bar do Alemão146 Padaria Oceano167 Café e Bar Contorna

Arnaldo Quintela, R.26 Era Só o que Faltava Bar36 Térreo - Bar Provindo44 Sobr. - Pensão Dom Quixote57 Café e Bar Rodrigo de Brito79 Volovan

Assis Buerto, R.38 Pastéis Outros Poréns

Assunção, R.115 Lj. A - Wolk's Bar

Bambina, R.145 Raízes Comida Natural

Bartoiomeu Portela, R.25 Lj. F - lanchonete Tia Dulce

Botafogo de, Praia190 Terr. 15 - Tuca's Lanches266 Pte. - Cantão Verde Refeições

Ligeiras316 A - Lanchonete Candy324 Régia Doces324 Lj. A - Pizza & Cia.340 A - 302F - Melindrosa340 Eddys Bar340 Lj. 44 - Tasca Adega340 Lj. C - Restaurante Role340 Lj. E - Hot Dog340 Lj. 1 ¦ Conf. Ópera de

Botafogo360 lj. A - Café e Bar Cambará400 Sears406 Lj. 26 - Lanchonete Fabiana406 lj. 13 • Sucos Sonho Lindo

Ltda.416 Lj. A - Lanchonete Marschal444 A • Lanchonete Facho454 Café e Bar Sol e Sombra484 Lj. A • Suco de Ouro492 Panificadora e Confeitaria

Mourisco840 Bar Sereia de Botafogo

Burle Des., R.28 A • Sorveteria Bela Suíssa

Caravelas Vise. de, R.71 Confeitaria So-Tati I

180 Overnight184 Butiquim 184

Clemente S., R.10 Lj. C • Luba

80 Adega Bons Amigos98 lj. 2-Café, Bare

Lanchonete Del Sol141 Lj. C • Bonacha's Doces e

Salgados164 A - Futuramente254 Lj. C - Quitutes da Maria

Conga254 Lj. B - Santo Inácio287 Tiu KipalmiraDezenove de Fevereiro, R.

21 Churrascaria Ponto Vermelho57 Bar e Lanchonete Mel com

Açúcar80 A - Lanchonete Damõo e Diu

118 Natural194 Café Polidoro

Farani, R.10 lj. - Café Farani23 Lj. D - Nouribread42 Lj. F - Almeida Rangel

Alimentos42 A - Pub's Sucos42 Lj. D - Pé-de-Moleque42 lj. H - Muhandess

Fernandes Guimarães, R.99 B - Comidinhas da

Semana101 Café e Bar Cento e Um

Góis Monteiro Gal., R.18 Bela Roma

Hans Staden, R.10 Lj. A - lanchonete Gimini

Humaitá, R.151 Lj. B - Bomboniere Gatinha

Irajó Cd. de, R.132 Bar e Restaurante Nega Fulô288 SI. 101 - Razão Social

João Batista S., R.35 Sobr. - Pensão Casa Velha65 B - Furninha Soe. de

Comestíveis

Lauro Muller, R.1 Lj. - Bor e RestauranteBraseiro da Fé

16 Lj. A - lanchonete Big Nice16 Lj. I/J - Restaurante Ponto

Chie Rio Sul116 Lj. A 41 - lojas Brasileiras116 Lj. 301 C 50 J - Chicken In116 B 49 - Bruno Maresca116 201 Pt. B - Seu Nocib116 Lj. 301 Pte. E - Cupim Minas116 1120/1 - Bígburger Rio

Lanchonete116 Lj. 301 P - Sandwiches

Mariana Da., R.91 lj. A - Sorveteria e

lanchonete Dona Mariana

Mena Barreto, R.55 Panificodora Modelo

Botafogo

Muniz Barreto, R.610 Mandrake Restaurante

Nestor Moreira Rep., R.E Cruzeiro do Sul

Olinda Mq. de, R.87 Restaurante Olinda

Oliveira Fausto, R.27 lj. A - Questão de Gosto

Orlando Dantas Jorn., R.45 Las Casas Bar

Ouro Preto Vise. de, R.5 lj. L - Stuffing5 lj. E - Doce Doce5 Lj. B - Sormani5 D - Kampai Bare Restaurante5 lj. F - Abelhinha Gulosa

80 Café e Bar Beijos

Passagem da, R.30 Lj. C - Café, e Bar Seco

83 C/D - Pastitália98 Lj. A - Café, Bar e Lanchonete

Vimioso146 Lj. D - Lanches Sal e Mel153 A - Café e Bar Ramboia155 Sobr. - Pensão Raimundo159 A/Lj. - Restaurante Santa Fé176 Komer Bem

Pasteur, Av.184 Lj. 12 - Abelha184 Lj. A - Café e Bar Vilela184 Lj. 14 - lanch. Sorv. linda de

Botafogo214 Lj. A - Beijinho Doce333 Area 1 - Cantina do Manolo520 Churrascaria Roda Viva

Paulo Barreto, R.25 Lj. B - Adega da Velha65 A • Bar e Lanchonete

Cabidinho73 Espaço Aberto

Restaurante Ltda.

Pinheiro Guimarães, R.57 Bar São Bernardo

Polidoro Gal., R.25 Porto Vizeu29 Habeas Corpus

100 A - Kibelândio174 Lj. C - Garoto de Botafogo

Real Grandeza, R.162 Restaurante do Adriano167 Botequim Paraíso Ltda.176 Sobr. - Beco do Pimenta177 Lj. B - Frio Maravilha254 lanch. Real Grandeza316 Lj. - Nat's Sucos

Rodrigo de Brito, R.39 Lj. C - Conto do Nefelibata

Severiano Gal., R.159 Lenilu Lanchonete

Silva Vise. de, R.152 Restaurante Maria Thereza

WeissSorocaba, R.

411 B-BarM.M.416 B - Banine Frutas

Teresa Guimarães, R.62 Gosto Bom

Venceslau Brás, R.71 M. J. da Silva

Voluntários da Pátria, R.1 Lj. • Alex Dim Lanchonete

31 Lj. C - Analex Comércio deAlimentação

34 - Botequim Itu36 B ¦ Marcos Antunes Bar45 Panela Quebrada45 Lj. 112 - Mesa Farta45 Derrepente Drinlc's62 D ¦ Timone Restaurante Ltda.95 Panificação Itaú

151 A Galabresa156 Mister Diegas Lanches170 A - Pinaria Rio170 Pizza Fantasy177 A • Pizzaria Botafogo195 Docemel Presentes195 l ¦ Água na Boca

201 B - Panificação Voluntários213 Casas da Banha234 Rex de Botafogo249 B - Maria Mole266 A - Lanchonete Rainha270 Helo Doces e Salgados274 Wong Feng276 A - Café e Bar Hindu316 Mister Pizza332 B - Casa dos Doces340 Café e Bar Arco Verde340 Sucos Sman402 B • Bar do Tio Octavio420 lj. A - Café e Bar Planalto445 B • Chez Regina448 J. J. Trindade Bar452 Yes Bar468 S. - Pensão Humaitá468 Darcy Refeições

C. DeusBandeirantes dos, Estr.

1430 Lj. K • Cozinha Maravilhosa2629 Restaurante Novo Mundo2697 D/E - Restaurante Rio Centro

C. VelhoCosme Velho, R.

174 Lj. G - EI Pizzettaro241 A Xavier Cantina362 Panificadora Rainha

C. NetoItalianos dos, Av.

780 Nova República

CachambiCachambi, R.

145 Alia Madonna325 Lj. B - Dikomer394 Casas da Banha

Resende Cap., R.350 Restaurante Sukiyaki

CacuiaCacuia da, Estr.

153 D • Lanchonete Princesinhada Ilha

291 Zefa'sCacuia da, R.

125 Casas da BanhaGaleão do, Estr.

2500 Kafoca Sucos2693 Churrascaria Supersônico2715 Ping Pong

CajuCaju do, Pça.

17 Bar Cruzeiro do CajuCarlos Seidl, R.

291 Restaurante Mariscão627 Bar Retiro

1141 Cozinha e Restaurante EscolaSOS

1385 Alberto Noronha dos SantosGurjão Gal., R.

232 Café e Bar Gal. Gurjão551 Lanchonete Midnight

Sampaio Gal. R.54 A • Lanchonete e Bar 20 deJaneiro

56 Lj. A - Lanchonete Baguete

CampinhoCândido Benicio, R.

1671 H - Remapinha Pizzaria1748 Bola Branca Pizzaria e Rest.1757 Lj. B - Baronesa Lanches1757 A • Chopõo1970 Sorve tão

Campo GrandeAgostinho Cel., R.11/13/15 Magazine LuzesAlmeida Costa Mj. de, R.

32 Agua na BocaAugusta Vasconcelos, R.

11 E • Lanchonete Bis181 Pensão do Mineiro

Aurélio Figueiredo, R.8 A • Bar e Lanchonete Silver

Ferreira Borges, R.20 Lj. 8 • Restaurante Sirius

Medanha do, R.646 Lj. B Bar e Lanch. Garotinha

Monteiro do, Estr.1007 Adega Lina

Rio do A, Estr.665 Lj. C - Padaria e Confeitaria

Lanch. Alvarenga695 Lj.A/B/C- Maggiore Restaurante

Viúva Dantas, R.272 Churrascaria Cláudia

CascaduraBarbosa, R.

18 Lj. A - Lanchonete RiscadinhoCarolina Machado, R.

370 C • Refeições Wancanas484 B ¦ Bar Salada Tropical

Cerqueira Daltro, R.355 Lj. • Casa Antiga

Ernani Cardoso, Av.306 Lj. A - Rob Nand's Bar377 Padaria, Confeitaria e

Lanchonete Petite FleurMagalhães Cel., R.

16 Pensão MocotóSidônio Pais, R.

65 A - Mida's SorveteriaSilva Gomes, R.

12 Rio ClaroSuburbana, Av.

1009 2-Social Bar10227 Fioski Lanchonete e

RestauranteTelémaco Pe., R.

161 Caixa Social Recreativo Gr.Militar

CasteloBeira-Mar, Av.

406 Fds. Lj. E - Casa Beira-Mar

CateteBento Lisboa, R.

175 Lj. C - Que Delícia184 Lj. H - Café e Bar Sta. Glória184 Lj. 1 - Café e Bar Fonte Nova184 Lj. 1 - Princesa do Machado

Catete do, R.112 A - Casas da Banha130 Sob. • P. El Comilón Ltda.286 Machadão311 D - Jole e Douce338 Lj. 10 • Bom Demais

Machado do, Lgo.11 A • Copa São SebastiãoVitaminas

29 S./Lj. 261 - Estrela SolitáriaAlimentos

29 Lj. 33 - Takaka Sucos29 Lj. 16 - Lareira Gaúcha29 Lj. 19 • Rotiss. Sirio Libanesa29 Lj. 15 • Oriental30 A • Adega Real do Machado

Ltda.39 A - Churrascos Nabrasa

Pedro Américo, R.59 Lanchonete e Restaurante

O PortãoProt. Guimarães Alm., Trav.

14 Sob. - Pensão VideirinhaSilveira Martins, R.

139 PalácioTavares de Lira Min., R.

43 Churrascaria Ramboia72 Lj. B - Café e Bar Flor de

Laranjeiras72 Lj. L - Café e Bar Celestial93 Padaria e Confeitaria

A Nova São Luís105 Restaurante Kioto

CatumbiCatumbi, R.

64 Pastelaria Dom Camilo71 Café e Bar Malina Ltda.

Itapiru, R.574 Lj. - Lanchonete Frankelle

584 A • Restaurante e Bar Tróia767 A - Três Rosas

1470 Lj. A - Lanchonete CantinhoComa Bem

CavalcanteSilva Vale, R.

919 Lj. A - Tonns

Cidade NovaAfonso Cavalcanti, R.

13 Lj. B - Conf. e Bar Praça OnzeAmoroso Lima, R.

100 A - Ana CapriCorreia Vásques, R.

60 A - Santo AgostinhoOnze de Junho, Pça.

403 Cantina dos FuncionáriosJM

ColégioAutomóvel Clube, Av.11026 Lj. E - Confeitaria Rei de Acari

CopacabanaAires Saldanha, R.

104 La BologneseAnita Garibaldi, R.

83 Lj. A - Panificadora AnitaAtlântica, Av.

1910 Bolero1936 Lj B - Nona Comestíveis2634 La Maison2936 B - Lanchonete Fim de Papo4240 Brasserie

Barata Ribeiro, R.7 Lj. D - Galeto Sat's

86 A - Pau na Crise211 Lj. D - Bomboniere Copa Rio

6

232 Lj. A - A Marisqueira247 Lj. B - Chega Mais348 Lj. B - Restaurante Egito370 Irmão Sol419 Lj. 2 - Bristol467 Lj. B - Lanches Carolino529 A - Piter Pizza560 Lj. B • Nasher560 Lj. C - Confeitaria Gênova602 A - Chuva de Prata611 A - Flor dos Sucos650 Sobr. - Pensão Quentinha652 Panificação Flor de

Copacabana678 A - Evan Sorveteria750 B - Ponto de Encontro Lanches

Ltda.774 Lj. 4 - Energético811 Café e Bar Tarzã819 C - Lanchonete Papillon

Belford Roxo, R.197 Lido's Sucos e Sorvetes231 Ljs. B/C - Alia Zíngara

Bolívar, R.8 A - Boite Cabral Mil eQuinhentos

34/38 Casas da Banha42 A - O Alambique45 B - Carambola64 S/ 201 - Restaurante Oriente75 101 - Stella Marina Refeições

Carvalho de Mendonça, R.24 B - Torre Molinos35 Biscuit Pão de Queijo

Clara Sta., R.8 Restaurante Rian

18 A/B - Ariston36 Escd. B - Casa Suzana89 A - Suíça

110 B - Restaurante Arosa118 Bar e Restaurante Santa Clara122 Sobr. - Copa Rica151 Sblj. - Pensão Acit Cratna

Constante Ramos, R.35 A - Restaurante Chicken Top

109 Vera CruzCopacabana N. S. de, Av.

198 B - Lindóia Café e Bar209 Lj. A/tyC - Baalbeck II360 Lanchonete Fortaleza534 lj. A - Restaurante e

Confeitaria City Copacabana574 Pte. - Boni's581 SI. ¦ Champanhe Lanches581 /2 Cantinho Doce610 H - Bar Mille's659 Gordon Comestíveis664 Bor e Restaurante Baalbek686 Restaurante 686719 A/B - Cirandinha734 Bonnie748 Lojas Brasileiras793 202 - Pensão Cantinho

Azul915 Lj. A - Bonino's936 Casas da Banha

986 B - Bar Azul1033 Bar Kice1141 A/B - Casas da Banha1144 Churrascaria Copacabana1189 Lj. - Big Bear1194 B - Luculu's1200 A - Casas da Banha1334 A - Sorveteria Lopes1375 Flor de Copacabana

Oécio Vilares, R.360 lj. B/C - Stop Here

Demétrio Ribeiro, Pça.15 Lj. - Abelhinha Gulosa Doces eSalgados

Dias da Rocha, R.27 A - Ximbolé27 Lj. 15 - Pensão Dias da Rocha31 B - João Pastel

Djalma Ulrich, R.Terraço Atlântico

49 A - Big Pont Bar91 Lj. D ¦ Café e Bar Bon Marché

110 Lj. E - Ponto Doce160 King's Burgei Lanches184 Sob. - Restaurante Mar Rico

Domingos Ferreira, R.2 A - Da Bruna

10 D - Pão de Ló Doces eSalgados

63 A • Panificadora Boa Sorte113 A - Lanches Pierrot197 A • Crack dos Galetos215 A • Dauphine

Duvivier, R.37 Lj. I - Kiko's

101 A - Restaurante RuthElizabeth Rainha, R.

85 Lj. D ¦ The Pancake Bar122 Lj. D - Apetite Delicatessen

Felipe de Oliveira, R.1 Lj. B - Bar Slat

Fernando Mendes, R.7 A - La Trattoria

Figueiredo Magalhães, R.219Akay

Francisco Otaviano, R.67 Lj. ¦ Fofinho Alimentos

Francisco Sá, R.Soblj. - Restaurante Chon Kou

35 E - Ki Pão de Queijo100 Lj. B - Cedro da Arábia108 A ¦ Sucos Copa Sá

Isabel Princ., Av.185 L|. E - II Cappuccino300 Lj. B - Confeitaria Plaza

Joaquim Nabuco, R.127 Lj. A - Cosa Foxa Üquidos e

lanchesJoseph Bloch, R.

40 L). C • MirafloresJúlio de Castilhos, R.

33 A ¦ Galeto'* Copa Rio

Lafaiete Cons., R.104 lj. B - Bar e Restaurante

Lafayette do PostoLeopoldo Miguez, R.

32 Pensão EstrelaMiguel Lemos, R.

31 A - Osmar Lanches51 lj. F - Macro Ncrture53 Lj. B - Tramezzino54 B - Chez Nous Doces e

Salgados56 A - Pizza House

Paula Freitas, R.60 B - Lanchonete e Churrascaria

Viva FlorPompeu Loureiro, R.

10 RosabellaPrado Júnior, Av.

160 Cj. B/C • Lanchonete Barbeita297 Lj. A • Confeitaria Vip Rio

Raul Pompéia, R.168 A - Lanchonete Mister Suco

Ltda.República do Peru, R.

250 Lj. C - Copa GaletoRodolfo Dantas, R.

87 B • Restaurante Moustaphá89 B • Lanchonete Copa Livre89 A - Gênova

101 Lj. C - Tia AnastácioConfeitaria

110 lj. B - Sucos Copa LimaRonald de Carvalho, R.

166 Lanches Rio Guanabara265 B ¦ La Piemontese

Sá Ferreira, R.25 B - La Gõndola44 Lj. K - Lanches Kayana

Serzedelo Correia, Pça.7 A - Restaurante Corujinha

• 5 C - Bar Pousada21 Lj.- Natureza Viva

Silva Castro, R.65 Quebra Nozes Doces e

SalgadosSiqueira Campos, R.

29 A - Sorveteria Bocaninha44/46 Confeitaria Roxy

63 A - O Crack dos Galetos65 B/Sobr. - Ballaco

118 Lanchonete Tia Joana121 Lj. B - Negrita Salgados e

Doces121 Café e Bar Moura Pinto143 Lj. 13 - Café e Bar Casilhas230 Lj. C ¦ Cosa Alemã

22031 Casas da BanhaToneleros, R.

153 lj. E - Favo de Mel169 Lj. - Café e Bor Miss Brasil316 F - Casa Natale

. Viveiros de Castro Min., R.13 Churrascaria El Cid

15 Churrascaria Nogueira33 La Campana33 Fornalha Pão de Queijo41 Bar Imaculada Conceição47 Jomabes Refeições51 Oltalianinho

Xavier da Silveira, R.50 B Lanches Top Set

CordovilBulhões Maciel, R.

365 Churrascaria e Adega LucasCaruna, R.

134 Panificação e Confeitaria PazArmada

630 Bar e Mercearia CarunaCornado Maj., R.

10 Panificadora TrivolySá Freire, R.

73 Pensão Sá Freire

CosmosCesário de Melo, Av.

9200 Lj. - Confeitaria PaulaIgara, Pça.

10 Debo's Bar e Restaurante Ltda.46 Bar Chelucci Abrahão

CuricicoCanal do Rio Cacambe, Av.

38 Lj. A - Nosso Ponto deEncontro

Del CastilhoSuburbana, Av.

4187 Lj. D - Café e Bar Andrade5474 Lj. 508 P • Speto's5474 lj. 505/6 ¦ Mister Pizza5474 Lj. 307/8 ¦ Bigburger5474 Lj. 504 PS - A Marinara7497 Dell Albero

Duque de CaxiasGenero Lomba, R.

146 lj. Al • Kantão do AssisLanches

EncantadoAmaro Cavalcanti, Av.

2600 Café e Bar Quinze de JaneiroGuilhermina, R.

698 Lj. 5 - Sardinha daMadrugada

Manuel Vitorino, R.392 A - Restaurante Kurral440 Papa Pizza522 Chaves e Almeida

Engenho de DentroAdolfo Bergamini, R.

31 Bife de Ouro do Engenho deDentro

Fernão Cardim, R.161 Pte. - Sem Nome

JSSm

Engenho NovoÁlvaro Seixa», R.

37 Lj. A - Bar Boca do JacaréBom Retiro Br. do, R.

4Ó6 Tempo Bar1050 0 - Beliscando

Engenho Novo Boron- do, R.313 A • Bar e Mercearia Rio Velho

Sousa Barro*, R.178 Lj./Sblj. - Olinda Buffet

Vaz de Toledo, R.516 lj. • Festeira lanches

EstácioCaneca Frei, R.

3 Padaria e ConfeitariaDemocrata

Estácio de Sá, R.103 A/B ¦ Casas da Banha

Haddock Lobo, R.8 A/Sob. - Pensão EstrelaSolitária

123 lj. C • lanchonete Imperial daTijuco

149 Lanchonete e Bar Comodoro163 Lj. E • Agua na Boca Lanches170 A/B - Divino176 Sing Sing286 Lj. - Dulcita Doces e Salgados289 Pensão Dona Bella320 A/lj. • Nova América332 D - Chontilly366 lj. A • Come Come389 Confeitaria Janaína

Ma ia de Lacerda, R.719 Pensão Chalé do Estácio

F. S. XavierVinte e Quatro de Maio, R.

475 Lj.-Sudete Lanchonete

FátimaRiachuelo do, R.

184 Lj. A ¦ Kayan Bar

FlamengoAbrantes Mq. de, R.

1 Lj. B - Bar e Lanchonete PintoSoares

18 A ¦ Lamas20 Casas da Banha77 Pizzaria Lisboa92 A - Parque Recreio

110 lj. A ¦ Panificodora Santa Alice118 A/lj. ¦ Gênova203 Castelinho do Marquês205 Pensão Acácia

216 Café e Bar Vila PoucaBuarque d* Macedo, R.

13 Bar 1383/88 Azteca

Flamengo Br. do, R.35 A - Café e Bar Odisséia do

Flamengo64 A - Confeitaria Parque do

Flamengo68 BI. A/2* Pav. - Sodexho

150 Praia BarMachado de Assis, R.

4 Bar SinhazinhaPaiuandu, R.

59 Adega do JucaSilveira Martins, R.

108 lj. A - Dindinha Doces eSalgados

Tamoios dos, Trav.32 lj. B - Pizzaria Estrelato

Vergueiro Sen., R.111/15 Majorica

35 B/C/D - Lanches e RestauranteOklahoma

45 Lj. C • Lanches Satiricon93 Lj. 1 - Manah Doces93 Pizza House

123 C • Café e Bar da Maia165 Casas da Banha200 lj. B - Doc's Lanchonete200 lj. E • Querotever203 Box - Petropolitana218 lj. B - Maguila latic.218 A - Barrocas238 A ¦ Rainha do Sol272 A - Lanchonete Artenes

FreguesiaJacarepaguá de, Estr.

6135 Pizzaria Baldaracci6930 lj. C/D - Pizzaria Cassarolla

Paranapuã, Av.2326 Lj. A/B/C - Pizzaria Planalto

da IlhaTrês Rios dos, Estr.

90 Lj. F/G • Bingo's139 Restaurante Vista Alegre170 Sarro's

GaleãoGaleão do, Estr.

766 Lj. C • Proveleve Doces eSalgados

2775 Lj. C - Sergio's Lanches2811 lj. • Panificadora Rumo da Lua2889 Churrascaria Oásis2890 Lj. B - Bom Tempero de Ilha

Vinte de Janeiro, R.Lj. E - A e A

Gamboa

9 A • Bar e Café Familiar21 Café e Bar Campeão

Leêncio de Albuquerque, R.50 Lanchonete Vieira

livramento do, R.128 Café e Bar Flor do livramento170 Café e Bar Esporte do

LivramentoPedro Ernesto, R.

108 Café e Bar Macedense

Gávea

Alexandre Mackenzie, R.6 Casas das Massas8 Lj. - Jolusi

José Roberto Macedo Soares, R.lj. C • Marjo Restaurante Ltda.

Manuel Ferreira, R.89 lj. - Casa dos Sabores

Pacheco Leão, R.758 Bar Luigi

Santos Dumont, Pça.116 Lj. B - Cachorro Esperto

Comestíveis116 lj. - Lanchonete Dias Santos160 Planeta dos Sucos

São Vicente Mq. de, R.2 Bar Grande Espanha

10 Gávea's House Conf. Fina18 Pensão São Vicente52 Lj. • LCA Comestíveis52 Lj. - Chorinho Odeon52 lj. Sucos Small Meai68 Padaria e Confeitaria Castelo

da Gávea75 lj. A - Grão de Mostarda76 Café e Bar Campeão da

Simpatia86 Lanches Luar da Cidade

GlóriaAmaro Sto., R.

14 lj. A - Cantina do CateteAugusto Severo, Av.

220 A - Restaurante Árabe SafitaBeira-Mar, Av.

406 D - Gaston Le NostroBenjamim Constant, R.

47 A • Conf. Rainha da GlóriaCândido Mendes, R.

16 A - Restaurante Vila Rica16 O - Braseiro Galeto47 Lj. E - Divina Sorelles

Catete do, R.22 Conf. Santo Amaro

128 Sob. - Pensão Palácio146 Café e Bar Catete150 Guanabara228 lj. 111 - Leg Leg234 B - lanches Amazônia239 Pastelaria Wong265 Lj. - Rio-Galícia

Glória da, R.8 ID/lj. A • Rest. Bar Amarelinhoda Glória

190 B - Café e Bar Canaan

268 lj. D - Hobby348 Lj. C - Pastelaria LM374 Panificadora Glória

Jardel Jercolis, R.. s/n A - Boqueirão do PasseioRussel do, R.

404 lj. A - Maria Thereza450 A - Bar Russel450 lj. B - Bar Novo Russel724 lj. B • Casa Mayo de

Comestíveis Finos

GrajaúBom Retiro Br. do, R.

2683 Casas da BanhaEdmundo Rego, Pça.

12 Lj. B - Café e Bar Jardim doGrajaú

Farias Brito, R.8 lj. B - Fios de Ovos

Grajaú, R.22 A/B - Toni Lanchonete

Gurupi, R.186 Planalto do Grajaú

Júlio Furtado, Av.81 lj. A - Serie84 Castelinho do Grajaú

111 Lj. 4 - Panificação CaprichosaLourdes N. S. de, R.

83 Mercearia Com. VicenteMesquita Br. de, R.

972 Casas da Banha

GuadalupeBrasil, Av.

2333/5 S/2 - Irmãos Barbosa

Senhor do Bonfim, R.135 Mercearia Dona Maria

GuaratibaBarra de Guaratiba da, Estr.

9907 Tubarão de GuaratibaColônia, Pça.

10 Lj. A - Caneco de Prata

HigienópolisDarke de Matos, R.

134 A - Pizzaria Nipon Ltda.259 A/B • Bar Cacique278 Lj. A -Lanchonete a Pastorinha

Democráticos dos, Av.811 Panificação Roccio

Eudoro Berlink, R.30 A - Adega Bonsucesso

Marialva, R.10 A - Pad. Conf. CatedralHigienópolis

Timbó do, Estr.171 Lj. B - Bar Além-Paraíba

Uaruma, R.80 S Peixoto Silva

8

JSSm

Maria Angélica, R.113 lj. D - Ondinha Doces171 lj. 102 - Café Pequeno

Pacheco Leão, R.16 D - Café e Bar Jockey Club

320 lj. B - Lanchonete Século XX724 Pie. - Distr. Bebidas Biroska

HumaitáCesário Alvim, R.

3 A - Bar Cesário AlvimDionts» Gal., R.

7 A - PapitoHumaitá, R.

92 Sanduka Sanduíches109 lj. A - Café e Bar Boa Pinga109 D/E - Café e Bar Rei dos

lanchesLeões dos, Lgo.

f 111 Nossa Senhora de FátimaMarques, R.

11 lj. A ¦ Restaurante PianenseMatriz da, R.

111 Sobr. B - Flor de BotafogoSalomão Cap., R.

11 Lj. B - Macaro Doces eSalgados

11 Lj. E - Eats43 Aurora50 Restaurante O Plebeu

Ilha de PaquetóPinheiro Freire, R.

51 Amarelinho Paquetá

Ilha do GovernadorGaleão do, Estr.

816 Lj. A - MarambaiaParanapuã, Av.

1436 Casas da Banha

X, R.526 Waldemar Brás de Salles

Zumbi do, Pr.83 Café e Bar Casqueira

InhaúmaCastro Lopes, R.

219 Bar do Delfin

Pavuna Velha da, Estr.1545 Lj. A - Café e Bar Carvalhais2300 Bar e Churrascaria Rio3786 Lj. - Café e Bar Escorquelense

IpanemaAníbal de Mendonça, R.

55 F - Pazza Pizza123 B • Quero Mais

Forme de Amoedo, R.85 Refazendo

104 KibirutaGarcia d'Ávila, R.

75/77 Restaurante A Grelha173 lj. 1 • Café e Bar Paz e Amor

Gomes Carneiro, R.112 A - Brasinha de Ipanema138 lj. 9 • Ovo do Dia

Jangadeiros, R.42 Lj. B - le Mange-Tout

Joana Angélica, R.155 Lanch. e Bar Joana Angélica

Maria Quitéria, R.46 Trattoria Torna68 B - Lanchonete e Bar Sabugosa70 A/Sblj. - Poli Sucos

Pirajá Vise. de, R.3 Lj. B - Baba de Moça

111 Lj. A - Jomabes112 Padaria Ponto das Familias152 Casas da Banha207 Lj. C • Mister Pizza246 Casas da Banha276 Lj./Sblj. - Al Pasha325 Confeitaria Ipanema336 B - Sucos Bear547 Lj. - Croissant d'Or550 Lj. 321 • 550 Bar e Restaurante580 Lj. 407 - Tche Carlitos595 A - Conf. Boni's Ipanema605 lj. D - Fontes de Produtos

Naturais611 D • Sorveteria Galo d'Oro630 Bx. 2 - Lanches Cinco de Maio630 WM Lanches

Teixeira de Melo, R.19 A - La Guillotine Comestíveis53 Lj. L - Pizzaria Pizzarola53 M - Le Bon Jus

Torre Br. da, R.155 B - Carolice167 Abelinha169/171 Restaurante Natural472 Amigo Fritz600 Adega do Barão

Vinícius de Morais, R.75 A/B • Braseiro

110 C - Mão na Massa146 C - Restaurante Lagomar153 Pizzaiolo Restaurante

IrajáBrasil, Av.19001 Lj. 5/6 - Pizzaria ShiroCanudos, R.

632 Lj. - Bar e Mercearia MariticoFélix Mns., Av.

582 - Sorvetes Irajá783 lj. A - Massas Napolitana935 Ponto Certo

1265 Lj. - L C. GonçalvesHonório Gurgel, Pça.

s/n Lj. C - Sue SueOliveira Alvares, R.

265 Dimatos Produtos Alimentícios

JacaréAlberto Monteiro, Pça.11/11A - Restaurante JacaréÁlvaro Seixas, R.

109 Gordênia AzulBráulio Cordeiro, R.

671 Lj. B ¦ Lanchonete Espartuga768 lj, B ¦ Café e Restaurante Anadia

Cláudio Vva., R.253 Café e Bar Fabiano

Dois de Maio, R.437/439 A,i andar/2144 - Dois de Maio

644 Pensão do SinoGracindo de Sá Cte., R.

7 Nossa Sra. da ConceiçãoUno Teixeira, R.

s/n Panificação Central do Jacaré36 Café e Bar Zé dos Telhados45 Restaurante Magnatas

307 Lj. A ¦ Nandinha307 Lj. B - Café e Bar Cometa

Manoel Coutrin Dr., R.158 Café, Bar e Mercearia Esperança

Tapiraré, R.39 Pensão da Mamãe Áurea

JacarepaguáBandeirantes dos, Estr.

105 Casas da Banha4315 Xodó da Aldy

Genemário Dantas, R.713 Churrascaria Baretta

Tindiba do, Estr.90 A - Lanch. Cantinho da

PechinchaJacarezinho

Amaro Rangel, R.54 Restaurante Morte Lenta71 Bar e Restaurante Deixa Falar

Bruno Seabra, R.73 Bar São Miguel

Jardim AméricaCorreia e Castro Gal., R.

268 B - CorujinhaGeorge Bizet, R.

131 Lj. C - Moafa LanchesMéxico, R.

7 Pensão itaguaí

Jardim BotânicoGraça Vise. da, R.

51 AlfacesJardim Botânico, R.

197 lj. 2 • Bar Rebouças594 A - Jóia Pizza Chopp608 Marmita617 0'Philipe Bar e Restaurante632 A ¦ Bar e Mercearia

Leblonzinho635 Caramelo Doces Finos635 B - Horaciu's644 Pizza House647 A - Ponificação Jd. Botânico656 A • Naldo657 C - Bar Prin719 lj. 5 - Maizum725 Bar do Galera729 Pensão Lagoa731 B • Café e Bar Margareth

Lopes Quintas, R.74 Restaurante Tocão84 lj. - Café e Bar Divina Providência

Jardim CariocaAstilbe, R.

1 Bar e Restaurante Zamak

Jardim GuanabaraRepública Árabe da Síria, R.

125 Casas da Banha

LagoaBorges de Medeiros, Av.

3429 Mistura FinaMaria Angélica, R. /

171 lj. 108 - Cuca Fria Congelados301 lj. C - Doceira Bela Itália

LapaLages Cd., R.

44 Lj. 1 - Pastel Mania v

LaranjeirasEsteves Júnior, R.

28 Pensão IbejiGago Coutinho, R.

51 Adega 51Ipiranga, R.

75 59 andar - Cantina do SesiLaranjeiras das, R.

1 Choppão das Laranjeiras20 Cortiço43 Lj. 5 • Tia Anastácia43 Lj. 16 - Festilândio76 A • Confeitaria Itajai76 B - Confeitaria Flor dos

Laranjeiras143 J • Futura Produtos Naturais371 D/E • Sorveteria e Pizzaria

Nine430 Pizzaria Parme462 Tasko Doces462 A/B • Capri478 E • Youtys Lanches487 A - Nossa Sorveteria536 Bar Academia

Largo do MachadoCatete do, R.

247 A/B • Casas da Banha

LeblonAdalberto Ferreira, R.

32 Plataforma IAristides Espinola, R.

121 A - PortugaleArtigas Gal., R.

239 Lj. • Galeto LeblonAtaulfo de Paiva, Av.

209 lj. C • La Pala d'Oro

9

313 Refeições Sobradinho375 A/B - Pizza Shop40ó A ¦ Itálica458 A - Panificadora e Confeitaria

Regina483 Sabor Saúde Produtos

Naturais505 Polis Sucos566 Lj. 1 - Rente Que Nem Pão

Quente591 Bi Bi Sucos620 A • Balada658 B - Le Coin725 Lj. - Na Boca do Lobo Doces e

Salgados900 A - Fine Chicken980 A - Só Bebe's Sucos994 A • Luna Bar

1060 lj. C - Vercelli1079 Forninho1166 B - Bar Jobi1273 A • Biros'k Bar1321 A - Show Pizza

Bartolomeu Mitre, Av.553 Lj. C • Café e Bar Rio-Bahia617 A - Padaria Califórnia705 Casas da Banha846 Lj. A - Café e Bar São João da

SerraBernadote, Cd., R.

26 Lj. D - Petros TitiritiCarlos Góis, R.

263 A • ClipperDias Ferreira, R.

50 A • Bozo113 A • Embalos Bar116 Lj. C ¦ Bar Zinho199 Lj. B - Celeiro233 B • Menino do Rio247 Lj. 201 • Boca da Ponela256 Lj. B - Tropeço Bar e

Restaurante259 Ciúme Vídeo Bar482 D • Nosso Continho do Leblon636 Podaria Osório647 Lj. B • La Sila Doces e Salgados679 Café e Bar Roque

Gilberto Cardoso, R.9 Lj. s/n - Tia Christina

Guilhermina Rainha, R.95 Lj. C ¦ Poncake Bar

Humberto de Campos, R.766 Lj. A - Café e Bar Maré Mansa

João lira, R.148 Sinuca Bar

José Linhares, R.858 Pte. • Bar Brocarense

Marques Canário Dr., R.24 Café e Bar Miguel

Pereira Guimarães Alm., R.65 Cantinho de Goa65 Lj. A - Brazilian Salad's

Tubira, R.8 lj. 1 • Café e Bar Batista

43 Pizzeria La Mamma

LemeAtlântica, Av.

958 Restaurante Taberna AtlânticaGustavo Sampaio, R.

650 A - Casas da BanhaIsabel Princ., Av.

300 E - Café e Bar Princesa Isabel

lins de VasconcelosCabucu, R.

54 Panificadora Flor do lins

MadureiraAlmerinda Freitas, Trav.

27 B - Café e Bar Avatar27 A - Bar e Restaurante El Torero42 Papalleone

Armando Cruz, Pça.120 Lj. 24 - Xodó do Tem

Tudo lanchonete e BarCarolina Machado, R.

370 C - Pensão Angolana370 C.2 - Ponto de Encontro

Natal e lucíliaCarvalho de Sousa, R.

278 Fds. - Pensão 278313 Maneco's Bar Ltda.

Clara Da., R.11 Lj. R - Today Refeições11 lj. E - Mercearia Docelar

Dagmar da Fonseca, R.97 lj. A - Super Pizza

118 Lanchonete MisticusDomingos Lopes, R.

495 Bar e Churrascaria Sol daAmérica

768 A • Boca Nervosa Docese Salgados

Edgard Romero Min., Av.81 Sblj. • Bonne Doces, Sucos

e Salgadinhos81 J. G. Tupinambó

Boutique90 Lj. • Panificação e

Confeitaria Vovó Linda209 Casas da Banha239 B • Café e Bar do

Galeria B460 B • GLW Sorveteria, Pizzaria

e Lanchonete520 A - Padaria e Confeitaria Rian

Magalhães Int., Estr.90 Confeitaria e Lanchonete

Bons Amigos378 B • Restaurante e Pizzaria

ModeloManso Pe., R.

12 Lj. C - Sorveteria Xupadinha

Portela do, Estr.99 lj. 118 - Alan Pop Lanches99 Lj. 108 - Bicotinha Lanches deMadureira

99 Lj. 167 • Bar e RestaurantePólo I

122 B - Bar e Restaurante Est. deMadureira

MangueiraAntunes Maciel, R.

330 Bar AlonsoNiterói Vise. de, R.

98 Bar e lanchonete Comando372 Buffet Dinorah

ManguinhosDemocráticos dos, Av.

1809 Restaurante Garota do Papai2108/2110 Café e Bar Vila Marim2111 Café e Bar Conde

Uranos, R.883 Bar Airoso de Ramos

1093 Lanchonete Sá Pinto1160 Borda Massa1165 B -Bar Ky1237 A - Albadejo1359 Churrascaria São Tiago1438 Lj. A - Juverana

MaracanãAfonso Sto., R.

274 lj. A • Cantinho da Titia356 Pinocchio Pizzaria e Sorveteria361 lj. - New Cash436 lj. F - Rio Center Sucos

André Rebouças, Pça.4 Mercadinho Familiar

Cairu Vise. de, R.26 A - Café Luso-Americano

Canabarro Gal., R.119 A • Bar Topsy Ltda.218 Macaense

Francisco Xavier S., R.173 A - Casas da Banha364 Lanchonete Torralta

Horácio Lucas Aluno, Lgo.35 A - Guluka

Isido de Figueiredo, R.28 Freezer Life

Mariz e Barros, R.470 D - King Mocrerichards633 Café e Bar Barros Pena

Morais e Silva, R.107 lj. • Cento e Sete

Paula Sousa, Av.442 Ana de Jesus Brites

Marechal HermesCarolina Machado, R.

1974 Podaria e Confeitaria Centralde Marechal Hermes

Delamare Brig., R.154 Lj. E - Bar M. C. Pereira

João Vicente, R.1565 Garota de Marechal1581 lj. - Pizzaria Bem Bolada

Latife Luvizaro, R.41 Monte Costeira73 Marechal

Sirici, R.48 Restaurante Boa Esperança

Xavier Curado, R.36 Marlene

Maria da GraçaAzambuja Cd. de, R.

628 lj. B - Mercearia H.B.F. FariasSuburbana, Av.

3025 lj. B - Chamariz3265 B - Nami Doces e Salgados

MéierAmaro Cavalcante, Av.

157 A • Xop Xup1821 E. Rodrigues Vila Restaurante1865 Restaurante Recreio do Eng. de

DentroAndré Moreira Pe., R.

14 Pizzaria Forno a LenhaAristides Caire, R.

126 Bar CruzeirenseArquias Cordeiro, Av.

324 205 - Veiga's324 lj. 10 • King's Sucos

Carolina Méier, R.19 A - Petit Paris Lanchonete

Castro Alves, R.30 Café e Bar Primor do Méier

Cerqueira Leite Tte., R.24 Lj. • Pizza House

Constança Barbosa, R.45 A - Restaurante Príncipe da

Arábia65 B - Minhocão do Méier96 A - La Mone

135 Lj. B - Spring LanchoneteCoração de Maria, R.

44 Bar e Restaurante Xodó doMéier

Dias da Cruz, R.20 Pizzaria Lanchomeyer

111 lj. B - O Beco Lanchonete eConfeitaria

148 A/B - Roy Roger's170 • lj. H - Real Império170 Lj. E - Pirueta Lanches185 A ¦ Casas da Banha188 Sob. 203 - Pica-Pau255 E - Lojas Brasileiras

322/328 Só na Massa675 Restaurante Skip802 lj. A • Bar Jangada

Fé Sta., R.113 A - Restaurante Nova Resende

10

Lopes da Cruz, R.85 Bar Pinhal do Méier

127 A - Pensão Princesa do MéierLucidio lago, R.

33 D - Rei dos Sucos263 Panificadora N. S. de Fátima

Miracema, Trav.51 A - Riofestas

Oliveira, R.8 D/Lj. - Cairo lanchonete

Pache de Faria Dr., R.29 Ij. A - Café e Bar Rolinha

Pedro de Carvalho, R.1 Café e Bar Melo

554 Lj. B - Ki Forno ProdutosAlimentícios

Silva Rabelo, R.40 A - Taberna Dom Rodrigues61 Lj. B - Blau Blau Bar e

LanchoneteTobias Cons., R.

7 Lj. - Bar Faense27 Cantina Flor do Méier

Vinte e Quatro de Maio, R.1359 Pav. 1 /2 • Casas da Banha

MesquitaCatarina Sta., R.

151 lj. - Ray Fay Adega eRestaurante

Feliciano Sodré, Estr.2138 Passagem Lanches

Nova IguaçuSantos Dumont, Av.

510 Só Kentinha

OlariaAndré Azevedo, R.

2 Bar Famoso Líq. e ComestíveisBetânia, R.

124 A - Bar e Restaurante Flor deBetânia

Brasil, Av.10500 lanchonete B e BEleutério Mota, R.

247 Kelbeto's BarNunes Dr., R.

1091 Djalma's BarPirangi, R.

31 C - Bar e Mercearia SardinhaUranos, R.

1343 Casas da Banha

PaquetáBom Jesus, Pça.

13 ChorretõoFurquim Werneck, R.

40/52 - Restaurante Alvear180 A/B - Sereia da Ilha

Pinheiro Freire, R.34 Pensão do Bebeto

Parada de Lucas

Bulhões Marcial, R.399 Casas da Banha

Cordovil, R.909 Padaria e Confeitaria Três

LíriosIracu, R.

657 D - Café e Bar Amigos daAlvorada

Maba, R.225/225 A - Cantinho dos

ViajantesMisael Mendonça, R.

206 Lanchonete TripoliOtranto, R.

1322 Grêmio EsportivoRodrigues Lucas, R.

31 Comércio de Bebidas e DocesSelce

PavunaEmbaú, R.

2437 Lanchonete EmbaúEtchegoyen Gal., R.

174 Lj. A - LanchoneteChamego-do-Parque

Milícias Srg. de, Av.41 Casas da Banha

PechinchaGeremário Dantas, Av.

1207 A - Sorvete*1345 Rancho Verde1421 A - Taberna Bairradista

Pau Ferro do, Estr.9 Bar e Restaurante Toca doRibeirão

47 Lj. D - Labaska

PenhaAntônio José de Almeida, R.

9 A - Lanchonete Santo IrícioÁpia, R.

890 Lj. 4 - Bar e Café ÁpiaBelisório Pena, R.

878 Café e Bar RafãoBento Cardoso, R.

313 Casas da BanhaBrás de Pina, Av.

130 Bar Estrela da Penha181 Casos da Banha

Califórnia, R.426 Ótima

Cascais, R.77 A ¦ Cantina 77

José Maurício, R.270 A • Café e Bar da Penha327 Pensão Três Amigos

Milho do, R.98 / 100 A - Churrascaria Porção

Montevidéu, R.206 A - Café e Bar Montevidéu313 S. P. Bar465 A/Lj. • Café e Bar Oliveira de

AzeméisNicarágua, R.

294 Casas da Banha354 Lj. A • Lanchonete Marcesar's468 Churrascaria Ias Palmas

Pan-Amerkana, Pça.49 Adega Bernardino

Plínio de Oliveira, R.103 S/ 201 - Cantina da Penha Três

Amigos253 Lj. B • Santo Antônio de

CategeróRomeiros dos, R.

170 Pastelaria Chan221 C - Augustos Lanches

Penha CircularAgrolongo Cd. de, R.

1025 D - Bar e Lanchonete DoisPrimos

Ápia, R.242 G - Café e Bar Cantinho de

BernarBento Cardoso, R.

835 C - Magustão PizzariaCascais, R.

22 Pensão Popular77 A ¦ Cantinho 77

178 lj. A - Café e Bar TonilosFarinha da, R.132/134 Elite do Mercado

148 Bar e Restaurante Petit XodóFeijão do, R.

106 lanchonete Rainha doMercado

300 Lj. D - Gruta do Mercadolobo Júnior, R.

653 Lj. - Bar Lindomar702 Lobo Júnior

'044 Fds. • Pensão Francis1308 Restaurante Garota da Penha1624 lanchonete Flaviense da Penha1812 Restaurante Princesa de Agilde1988 Great Ponif. São Francisco de

AssisLusitânia, Av.

149 lj. B - People's Bar eLanchonete

344 Lj. A - Café e Bar LusitâniaMarco Aurélio, Pça.

82/84 Garota da VilaMilho do, R.

104 A - Cantinho do Lobo daPenho

Ourique, R.769 Café e Bar Ourique

PiedadeSuburbana, Av.

8640 Panificação Misterdan

9991 1'Amore

PilaresAlfredo de Sousa Mendes, R.

48 Bar ModernoÁlvaro de Miranda, R.

433 Casas da BanhaJoão Ribeiro, Av. s

76 Lanchonete Show dos PilaresLuis Simoni, R.

9 A - Conf. Flor dos PilaresSoares Meireles, R.

109 Cosa - Pensão Drezamar

PitangueirasAugusto dos Anjos, R.

12 Restaurante Caçarola

PortuguesaRepública A. da Siria, R.

481 A - Flor da Ilha515 Lj. - Restaurante Toka da Ilha

Praça da BandeiraAmélia Sta., R.

lj. • Bar Santa AméliaBandeira da, Pça.

85 Confeitaria Cometa109 Lj. C - Little Bit

Ceará, R.270 Café e Bar Lusobras

Iguatemi Br. de, R.82 Adega Urso Branco

320 Sobr. • Barraco 320350 Lj. - Gostosinha da Praça

Mariz e Barros, R.60 B - Patusca

144 D - Lanches Menino Jesus272 A - Kiko591 Lj. ¦ Confeitaria Gerbo685 Café e Bar Negrelense

1120 Lj. 5 ¦ TachoMatoso do, R.

7 \\. Bar e Lanchonete Rex24 lj. A • Lincon

195 lj. C - Lá de Minas Pão deQueijo

206 Café e Bar Matoso234 lj. B • Luz Petrus

Paraíba, R.A - Café e Bar Tinho

Paulo de Frontin, Av.516 Guorarapes603 Cantina d'Ampezzo

Pereira de Almeida, R.33 Pensão Santo Expedito45 Pensão Gomes83 lj. - Restaurante Valheso

Teixeira Soares, R.26 Lj. B - Choves Cruz

Ubá Br. de, R.46 Restaurante Verdugal96 Terr • Pensão Trindade

IttSjjyiQHlt

Praça do CarmoBrás d« Pina, Av.

904 Cosas da Banha

Praça SecaBarão, R.

278 A • Padaria e ConfeitariaBancários

836 Pensão BarãoCândido Benicio, R.

2235 Bosque da Praça2537 Lj. A/B - Alligator Restaurante

Florianópolis, R.1146 Ponto Zero

Francisco, R.95 C - Sra. Salada

Q. BocaiúvaSuburbana, Av.

9372 Lj. - Panificoção Amália

RamosBarreiros, R.

510 Café e Bar Mariol1186 Sat's Restaurante

Engenho da Pedra do, Estr.880 Bar e Restaurante Tupiara de

RamosEudides Faria, R.

6 Croquett Salgadinhos e Doces111 Restaurante Gruta do Siri

Gerson Ferreira, R.31 B • Balneário

Itararé do, Av.40 Casas da Banha

João Torquato, R.230 A - Café e Bar Curumim

Joaquim de Queirós, R.6 Mercearia e Bar Joaquim deQueirós

Lace Prf, R.33 lj. A - S. Cosme, Damiõo,

Doum Salgados e DocesLuis Câmara, R.

300 lanchonete Dom Vital

Uronos, R.1064 Miss Sucos e Refeições

RealengoCruz Sta., Av.

649 BI. B - Gissoni Cantina1266 Bar Antônio dos Santos

Recreio dos BandeirantesPontal do, R.

s/n Restaurante Atestai

RiachueloMagalhães Castro, R.

87 Bar e Restaurante CendufeVinte e Quatro de Maio, R.

463 A - Café e Bar Guana

Ribeiralaiá Garcia, Pça.

15 Adega Cantinho da Ribeira

Ricardo AlbuquerqueAlencastro Mal., Estr.

3657 Churra's ChurrascariaJapoara, R.

54 A - Pastelaria Caldo de Cana174 lj. B ¦ Rodrígão Pizzaria

Rio CompridoAristides Lobo, R.

59 Café e Bar Ponte-Salazar

88 Café e Bar São Martinho196 A/B BarVeloso217 A Café e Bar Silvana

Bispo do, R.54 A • Prosa Bar54 Ijs. C/D - Peg Bem Restaurante57 B - Bar Bispo57 Galeto Garota do Rio Comprido83 Pte. - Drug Estácio

302 Casa dos PoveirosCampos da Paz, R.

52 lj. 54 • A GulosaEstrela da, R.

64 A - Estrelão do Sul93 Café e Bar Alfarela

105 Café e Bar Estrela109 Caldo de Cana Kau »¦

Itapajipe Br. de, R.24 Adega dos Lordes72 Coei Coei Lanchonete

124 Café São Vicente176 Pappo's197 Esquina dos Barões

Matoso do, R.285 Saborosa

Paulo de Frontin Cd., Pça.1 Pensão S. Jorge do Rio Comprido

Sampaio Viana, R.5 Santa Combadão

144 Café e Restaurante SampaioViana

Rocha MirandaDiamantes dos, R.

22 Casas da BanhaGarnier Dr., R.

871 Bar e Restaurante São Pedro

Oito d* Maio, Pça.8 A - Confeitaria Nova Aurora

Rocha do, R.36 A - Jeom Comestíveis

Rubis dos, R.16 D - Lanchonete Belmay

Topázios dos, R.47 Sucolãndia

123 A - Panificoção Mundial

SampaioAna Neri, R.

669 Lanchonete A Vencedora765 Pensão E. M dos Santos978 Sobr. • Pensão Nossa Senhora

da LuzDois de Maio, R.

474 Lanchonete 474652 B ¦ Estrelas do Bussaco

Saens PenaAfonso Sto., R.

300 Casas da Banha

Santa CruzCâmara Sen., R.

117 Parante Martins133 Panificoção São Jorge151 Lanchonete Rob's202 Bar e Restaurante Kantão

Felipe Cardoso, R.17 Casas da Banho

929 Churrascaria Don TulipaFernanda, R.

1616 Padaria e Confeitaria Flor dosCajueiros

Francisco Belisário, R.723 A - Flor do Chá

Lopes de Moura, R.4 Confeitaria Ciranda

Primeira, R.26 Churrascaria Juvan

Santa TeresaAarão Reis, R.

20 Canto da Boca RestauranteAlexandrino Alm., R.

432 De Boca em Boca

André Cavalcanti, R.48 Pensão Mar e Terra58 Dom André Restaurante

Eliseu Visconti, R.100 Confeitaria Flor de Santa

TeresaOrlando Fr., Trav.

8 Ld. - Pensão GomideResende do, R.

81 Sobr. - Pensão Rosa Imperial

São ConradoGávea da, Estr.

698 lj. • Gergelim

Povina Cavalcanti, R.120 Lj. 1 - Rub eMax

São CristóvãoAlencar, Sen., R.

144 A - Lanches Flexeiro225 Bar Senador Alencar

Antunes Maciel, R.106 Lanchonete Maciel

Argentina, Pça.40 Lj. - Favorito de São Cristóvão

Argolo Gal., R.245 Bar e Lanchonete A Grande

FamíliaBaltazar Alm., R.

148 Lj. A - Café e Bar Alfacinha232 Lj. B - Café e Bar Castelo da

FeiraBarrão Cap., Trav.

10 Marcelo Sucos13 Pensão Rosa de Ouro

Bela, R.106 Soblj. A - Toca do Tempero146 Lj. A • Ponto Chie de São

Cristóvão i455 Belmonte Café e Restaurante800 Pensão Marão837 Casa 18 - Francisco Rodrigues

Refeições849 Nau Catarineta ¦890 B/900A - Café Bilhares Bela929 A - Bar Vouzela

Benedito Ottoni, R.89 Café e Bar Igrejinha89 A - Café e Bar Flor Astral

Bonfim, R.190 A - Café e Bar Varges315 Pensão Margarida Diniz352 Bonfim

Brasil, Av.195 Pav. 24 - Bifão

Bruce Gal., R.342 Cantinho do Irmão390 Center Lanches967 Galeto Bruce

Central, R.20 Bar Santa Rita

Cristóvão Cpo. de S., R.40 Café e Bar Exposição

254 Churrascaria e RestauranteCidade-Porto

254 Pt. - Padaria e Confeitaria PieNic

406 Pensão Estrela de Lisboa406 Marão Bar

Cristóvão S., R.62 Lj. A • Café e Bar Olho

Marinho73 La Posata93 Café e Restaurante Flor

da Quinta103 A - Restaurante Olho Vivo405 Sobr. - Mocotó Refeições471 A • Café e Bar Santa Genoveva

12

516 tj. 7 - Fabita's Doces eSalgados

516 Lj. G - Di Carlos Massas516 Lj. H-Kasa das Komidinhas653 Sobr. - Pensão Rosinha707 Lanchonete Polar715 Café e Bar Flor de São

CristóvãoEscobar, R.

73 Pensão Ovil86 Bom Clima

Eudides da Cunha, R.118 Pensão J. Gomes Leirinha

Exército do, Av.17 Restaurante Trianon

Félix Capitão, R.100G. l/M- 10-QueGostoso

Figueira de Melo, R.228 Café e Bar Nedorosa255 Café e Bar Castro D. lamego335 A/Sob. - Pensão Graziela403 Café e Bar Folha

Fonseca Teles, R.16 Pensão Sta. Bárbara

183 A - Bar Santa Edwiges196 Lj. D - Lanchonete Aliva196 Lj. A - Mussarelas199 Sobr. - Pensão Madalena

Januário S., R.54 Lanches Alfacinha da Cancela

153 Lj. D - Gci Doces e Salgados200 Pensão Estrela Matutina468 A - Café e Bar Paredes715 Lj. A - Panificadora Vitoriosa832 Padaria dos Navegantes

José Cristino Gal., R.3 Bar e Restaurante Cristino

129 A • Café e Bar Beija-Flor136 Bar e Restaurante Marestrela

José Eugênio, R.29 Haki

leopoldina Cd. de, R.536 Garota do Bacalhau726 lj. A/B - Bar e Lanchonete dos

Cunhas756 C - Pensão da Lica

Lopes Ferraz, R.443 A - Pureza de Jesus

Luís Gonzaga S., R.108 Buka Lanches119 BI -Gerbo151 Pensão Vista Alegre313 Café e Bar Nazaré436 Lj. A - Lanches Domingos668 A - Bar e Rest. Rei Artur807 Mercearia e Bar Quilha832 A - Café e Bar Mutum857 La Taberna Restaurante e

Pizzaria1750 Bar e Restaurante São Luís de

Benfica1890 Posto de Gas. S. L. Gonzaga1907 Bar Sayonara1992 Lj. - Café e Bar Apache

2030 Pensão Sesquicentenário2156 A - Adonis

Manoel Gomes Mns., R.37 Café e Bar Praia de São

Cristóvão59 Café e Bar Maracatu69 Restaurante e Bar Alvanense

205 Café e Bar Sabiá354 Café e Bar Flor do Caju360 Café e Bar Social de São

Cristóvão362 Bar Meluiza

Nogueira da Gama, R.2 York Comestíveis

Olímpio de Melo Pref., R.1639 A - Lanchonete Bento Ferreira

Pedro II, Av.232 Lj. E - Café Flor da Quinta de

Agilde322 Baccará Bar

Sá Freire, R.43 A - Café e Bar Novo Rio

Sousa Valente, R.1 Café e Bar Benecal

12 A - Pensão Sousa Valente26 lj. C - Bar e Restaurante Lauvir

Teixeira Júnior, R.405 Lj. B - Café e Bar Telhado

São Francisco XavierAna Néri, R.

73ü Café e Bar Estrela cio Ana NériLicínio Cardoso, R.

346 Café e Bar Brasileirinho358 Domingos G. Monteiro

BomboniereVinte e Quatro de Maio, R.

457 lj. - La Spezio Pizzaria

São João de MeritiMatriz, R.

747 A Toca do Leão

SaúdeSacadura Cabral, R.

53 Café e Bar Memorial67 C/D - Rio Park

181 Café e Bar Bohemios205 Lj.#- Portolândia Restaurante347 Padaria e Confeitaria

HarmoniaVenezuela, Av.

27 A • lanches Marquesinha

Senador CâmaraRaul Azevedo, R.

100 Lj. E - Pizzaria La Pizzaiola

Sto. CristoCristo Sto., R.

99 Flor do Baião113 Lj. A - Lanchonete e Bar

Coluna149 Café e Leiteria Lafões153 Café e Restaurante Cristal193 Lj. - Café e Restaurante Flor do

Tamega231 Bar e Restaurante Coração de

Jesus239 Café e Restaurante Ribeira285 lj. - Confeitaria AAar e Terra291 Café Pavão299 Lanchonete e Restaurante La

CorunhaHermes Mal., R.

s/n 3A - Bar e Lanchonete Flor daPr. Formosa

27 Café e Bar do Pinhal33 Beira Luso

Pedro Alves, R.57 Café Estrela da Manhã

103 Café e Bar São Jorge119 A - Lanchonete 119229 Café Rainha Santa d'Arouca

T. SantosGetúlio, R.

58 Lj. C - Lonchonete Jureminha150 Bar Calhou

José Bonifácio, R.412 Cafée Bar Japuré661 Pensão Flor Adriana705 Lj. B - Copa 82880 Lanchonete Flor do Meu Bairro

TanqueCatonho do, Estr.

1520 Bar e Restaurante Rancho dasMorangas

Geremário Dantas, Av.210 A/Lj. - Ponto Zero Um

TaquaraBandeirantes dos, Estr.

209 lj. - Feito por Mim209 lj. B - Cantina Morgados835 Lj. A - Bar Amendoeira857 Churrascaria Tibone Steak

1573 Samoa BarTaquara da, Pça.

14 O Chopão25 Lj. A - Lanchonete Ki ótimo41 A - Nobreza da Taquara

Tindiba do, Estr.2125 A - Restourante Giro Gira2380 Toca do Sapé

TijucaAfonso Pena, R.

66 Lj. E - Pizza & Cia.67 lj. B • Bela Cosenza Queijos e

Vinhos97 Lj. C - Aromas e Sabores

Afonso Sto., R.436 lj. D • Babuska

Aguiar, R.11 lj. A - Cup's15 lj. B - Tia Zuzu

Alzira Brandão, R.276 Pensão Borges

Antônio Basílio, R.623 Panificação Flor de Laiz

Artistas dos, R.2 Siri

Ávila Maj., R.185 A - Churrasqueto Lareira200 Lj. D - Taique409 lj. - Bela Tijuca430 A - O Posteleiro Louco

Bonfim Cd. de, R.10 lj. 1 - Pizzaria Pou na Crise10 Lj. M - Batatice25 D - Baby's Moon Bar25 lj. - Lord dos Galetos41 Planalto Pizzaria44 Restaurante Bombocado, Pão

de Queijo135 Sob. - Pensão Tia Helena155 A - Casa luna199 Casas da Banha229 lj. 211 - Pão, Pão, Queijo,

Queijo289 Lj. C - Nhá Benta Doces e

Salgados346 lj. 202 • Tia Ruth Doces e

Salgados425 Lj. F - Novos Tempos466 C - Al Copone502 Churrascaria Rodízio 502540 A - Casas da Banha557 Galeto Sublime581 Lj. - Brother's Bar589 lj. A - Casa das Três Meninas648 B • Café e Bar Flor da Tamega685 C - Lojas Brasileiras690 C - Super Sucos703 Cosas da Banha777 A - Café e Bar Artur790 Café e Bar Ouins de Louza867 D • Ca d'Oro Restaurante

1065 Lj. F • Piko Rucha Doces eSalgados

Campos Sales, R.118 4' andar - Bottiho Service

188 A - Pituchinha

Carlos de Vasconcelos, R.125 L - Prona Produtos Naturais

Carmela Dutra, R.5 Ljs. A/B - Nova Tijuca

Sepetiba TauaRecôncavo Pr. do, R. Jaime Perdigão, R.

676 Churrascaria Camargõo 153 Pizzaria Japon

13

DcMmnuranM

Carolina Sta., R.8 Caracol Produtos Naturais

Carvalho Alvim, H.333 Lj. E - Renucha's

Cochrane Alm., R.103 Escabufo249 E - Xodó da Vovó

Delgado de Carvalho, R.47 Pensão Baião da Tijuca

Domicio da Gama, R.76Corners Pub

Elyas Gorayes Pe., R.36/36 A • Shoyum

Figueiredo Vík. de, R.4 B - Mercearia Santa Fé

Francisco Xavier S., R.19 C - Amêndoa

210 Trattoria Don Raffaello224 A/Lj. 2 - Casablanca238 A - Las Vegas Lanchonete313 A-Mac's428 Café e Bar 420445 lj. - Adolfo's Bar463 Bar e Restaurante Joseval545 Ofre Doces e Salgados677 A Lj.-Lanchonete Bagdá

Gabiso Prf., R.49 Pensão Vitório-Régia

287 Ar livre SaladasGavião Alm., R.

11 lj. • Mombaça lanchesHaddock Lobo, R.

145 Lj. 2 - Bombocado Lanches277 A • Sem Nome342 Bar Colúmbia

Isidro Des., R.4 Bar Marajá da Tijuca6 B • Fironze Pinaria

22 A - Desembargador49 lj. • Ponq's House

Itaguai Cd. de, R.13 Bem-Me-Quer

José Higino, R.3 Lj. - Conto de Fada

180 OrgiaJurupari, R.

21 Rosalina Teixeira da CunhaMariz e Barros, R.

525 Casas da BanhaMesquita Br. de, R.

48 A ¦ Cantinho dos Amigos224 Lareira235 Restaurante O Casarão da

Tijuca314 lj. - Pastelli

314 Ed Max Pizzaria370 lj. - Confeitaria Universal552 Café e Bar Dois Irmãos615 Lj. A - Tia Léa Doces675 B - Belo Horizonte714 Amarelinho do Grajaú944 Torre Di Pisa

Moura Brito, R.30 B • Sabor e Arte

Pa reto, R.5 Juarez Restaurante

42 A/B - Cantinho BaianoPereira de Siqueira, R.

56 Via Veneto59 Confeitaria Santa Teresinha

Pereira dos Santos Dr., R.20 Pensão Guarujó

Pinheiro da Cunha, R.8 Prove Doces e Salgados

Pinto de Figueiredo, R.32 Confeitaria São Sebastião72 Sobr. - Aquarius Restaurante e

BarRoca Gal., R.

267 A - Tijuquinhabar614 A - Fórmula 2913 A • Churrasqueto Fonte do

Sabiá947 Churrasqueto ao Frango Veloz949 Lj. B/C - Roquinha do Tijuca

Saens Pena, Pça.45 Sblj. ¦ Lipp's45 Lj. 323 - Golfinho Doces45 Sblj. 212 - Ninho Doces e

Salgados45 Sblj. 121 • Mabruk

Satamini Dr., R.161 Lj. D - Pit Stop

Soares da Costa, R.10 Molinário Sucos

Soares Filho Dep., R.87 Pé Quente

Sofia Sta., R.40 B - Al Pappone60 Pensão Colina da Tijuca68 Centro China

Soriano de Sousa, R.17 Restaurante 17

Uruguai, R.194 Lj. A/Box - Café e Bar

Montealegre260 Sobr. - Bar Bargunça264 Bar Melinho Ltda.380 lj. 34 • Meu Doce Caxambu

Valença Mq. de, R.99 Bayou Restaurante

UrcaCantuária Mal., R.

10 A ¦ Café e Bar Pedra da Urca148 Café e Bar Flor da Urca

Portugal, Av.936 lj. E - Canal 6

Vaz LoboEdgar Romero Min., Av.

959 Casas da BanhaFélix Mns., Av.

158 lj. - Maria Irene da CruzPensão e Bar

308 A - Lanchonete Rosa do BrasilVicente de Carvalho, Estr.

36 Rosário de Fátima

Vicente de Carvalholerê, R.

936 Lj.-Café e Bar N. S. FátimaVicente de Carvalho, Estr.

995 Adega Duas Nações Ltda.1585 Lobo Mau

Vigário GeralCatolé da Rocha, Pça.

21 Casas da BanhaDutra Pres., Rod.

478 Sapé ChurrascariaValentim Magalhães, R.

482 lj. A - Adega do Ricardo

Vila da PenhaBrás de Pina, Av.

924 B - Tia Lena Doces e Salgados929 Xodó da Bahia

1491 Garota do BicãoOliveira Belo, Av.

480 Ljs. A/B - Othi Thi da VilaOtávio Póvoa Gal., R.

10 Lj. A - Adega e ChurrascariaLindinha

Roser Pe., Estr.41 B - Restaurante Roser

Trabalho do, R.44 Ljs. A/B/C - Encontro da Vila

Vicente de Carvalho, Estr.1175 Pague Menos

Vila IsabelAbaeté Vík. de, R.

33 Abaeté 33 Comest. Finos64 Nove Dragão Restaurante

Araújo lima, R.56 Lj. - Araújo Lima

Boulevard 28 de SetembroToca DocesPensão JalecoDo RemCantina do HospitalPizzaria Nova OrieansBoulevardAsia BarPetiskinho dos GaletosClube 28 Restaurante

Caxias Dq. de, R.5 Lj. A - Leury Sucos e Frutas

Drumond Br. de, Pça.4 Lj. - Pizzaria Parme

31 Confeitaria Praça 7Jorge Rudge, R.

60 lj. B - Bar BelacapMaxwell, R.

241 Lj. B - Café e Bar Rio Bom343 Café e Bar Colina542 Primavera de Mossâmedes

Teodoro da Silva, R.767 Café e Bar Arcus

Vinte e Oito de Setembro, Av.54 lj. A - Rest. Cantinho dos Médicos

128 Lj. B - Tia Maria253 Confeit. e Panificação Pandoro257 Massas Dorem274 Casas da Banha311 Sardinha Frita na Hora340 Casas da Banha

Vila KosmosMeriti, Av.

346 A - Pereirão1714 A/B - Graça da Vila1771 Padaria e Confeitaria Mouzinho

Vila ValqueireDálias das, R.

20 lj. C - Pont's LanchesMagalhães Int., Estr.

663 Lanchonete 663845 Toca do Bacalhau

Vila Valqueire, Pça.8Lj. E - Bar Unidos do Valqueire

Vista AlegreÁgua Grande, R.

1332 A - Casas da BanhaFtorãnia, R.

28 Lj. C - Lanchonete Rio 401

ZumbiZumbi do Pr., R.

127 lj. C - Baiúca 127 Restaurante

Grande Rio

Duque de Caxias

CentroAndré Rebouças, R.

50 Lj. C - J. B. Salg. e Doces FinosCaxias Dq. de, Av.

108 Jacó Bar, Lanchonete e Pizzaria190 Lj.-Mandelio

José de Alvarenga, R.133 Los Palmas201 Lanchonete Lubene ».

Kennedy Pres., Av.1652 Sblj. 118 - L. Nascimento

1786 Churrascaria New DollasLima e Silva Brig., Av.

856 Darling Bar

14

MchMmnuranM

Nilo Reponha, Av.284 Lj. - Bar Bitoquinha320 Jóia Lanches410 l/S. 104/5 - Pensão Karkará

Nunes Alves, R.31 La Boca

Plínio Casado, R.149 Casas da Banha

Porto Alegre Cd. de, R.24 Sob. A/B - Folha Seca

Shopping Center Caxias, R.s/n Lj. Panificadora Cinelândia

Vargas Pres., Av.16 Lj. A - Tia Sônia Salgados e

Doces Finos125 O Rei da Carne - Seca177 Asterix179/89 Casas da Banha

Campos ElíseosActura, Av.

Lj. 5 - Bar e LanchoneteNovíssima

Tupinambá de Castro, Av.Lanchonete Progresso

CavaleirosNilo Peçanha, Av.

2710 Casas da Banha

Centenário

Winston Churchil, R.740 Januário "O Rei do Feijão"

ChacrinhaJosé Amaro Exp., R.

785 Bar Brasil

Jardim Gramacho

Caneca Frei, R.2535 Lj. 29 - Restaurante Jardim

GramachoKennedy Pres., Av.

548 Casas da Banha5836 Lj. A - Bar e Restaurante

MercejanaWashington Luís, Rod.

55 - 3 Marias

Jardim Primavera

Rosário do, Estr.1280 Lj. - Churrascaria Bonavita

Washington Luís, Rod.1 Churrascaria La Strada

Parque Lafaiete

Nilo Peçanha, Av.1411 Casas da Banha

Parque PrimaveraLourenço S., Estr.

2 Lote Q - Luigi

Vila São LuísJosé Amaro Exp., R.

372 Bar e Restaurante Flor da Vila

Vinte e Cinco de AgostoElias francisco Paris, R.

117 Toca da Raposa728 Bar e Mercearia

Passo da Pátria, R.486 Kuca's

Nilópolis

CentroCarmela Outra, R.

1781 Restaurante CarinhosoMirandela, Estr.

48 Lj. - O Rei do Frango Assado96 D Pobr's

218 Bar e Restaurante MaracanãPaulo de Frontin, Pça.

75 Lanchonete ZazáPedro Álvares Cabral, R.

s/n Cantina Carinhosa

OlindaGetúlio de Moura, Av.

495 Casas da Banha

NiteróiCentro

Alberto Victor, Trav.16 Sob. - Bom Apetite

Amaral Peixoto, Av.43 Lj. - Arcádia96 S. 704 - Pão da Vida

260 2 - Lanches Kika's286 Lj. 1 - Confeitaria Alemã507 lj. 13 -Cristal

Amazonas Br. do, R.251 Samuel445 Lj. - Lanches Bimbo528 Lj.-Night and Day Lanches

Aurelino Leal, R.32 Galeto Real47 A - Copacabana Niterói51 Padaria e Confeitaria Modelar

Azevedo Cruz, Pça.18 Padaria e ConfeitariaVencedora

Borman Dr., R.6 Lj. 2 - Stop Dinner

37 Lj. 3 - Pensão Vila Rica55 Lanchonete Gorongosa

Conceição da, R.13 City Niterói21 Sorveteria e Pizzaria Italiana

24 Sportivo32 O Nosso Galeto37 Solmar Lanches55 Restaurante Monteiro61 Arco Baleno70 A/Sobr. - Suca Pensão80 Restaurante Municipal95 Lj. 2 - Cunha Bar e

Churrasquinho101 Lj. 7 • Belize Lanchonete122 Café Brasil132 Lj. 101 - Bella Blu143 Pizza & Cia.164 Massa Real

Deodoro Mal., R.27 Julibel Lanches

258 Berna BarFelicio Toledo Mto., R.

482 A - Zafo Doces e SalgadosFinos

565 Sobr. - Tia CemaGomes Machado Ce!., R.

3 Conf. Central89 Bar e Lanchonete Paramaribo

130 Centro LanchesItaboraí Vise. de, R.

142 Bar Roge195 Bar e Restaurante União315 Restaurante Itaborai

João S., R.11 8 SIs. - Pastelaria Santo

Antônio65 Monsieur83 Lanches Nacional

259 Coqueiro Verde Comércio eIndústria

José Clemente, R.9 Churrascaria Ritz

27 Bar Luís47 Cs. 3 - Com's e Beb's70 Sobr. - A.C. Silva Pensão

Leoni Ramos, Pça.37 Bar e Restaurante Galícia

Pedro S., R.40 Lj. 3 ¦ Jardim68 Cantina Nápoli

Rio Branco Vise. do, R.199 Lanchonete Sônia217 Lanches Praia Grande

243/47 Casas da Banha353 Biarritz Confeitaria e Pizzario361 Café e Bar Capital453 Modelo571 União Universitária571 Lj. - Lanchonete Latinoamérica

Uruguai Vise. de, R.288 Lj. C - Caneco Gelado401 Riviera491 Lanches Paulista

CaramujoNilo Peçanha, R.

927 Lanchonete Flor do Caramujo

FonsecaBoaventura S., Al.

182 Bardega

IcaraíÁlvares de Azevedo, R.

31 Cantina Di DantaBaclcer Pres., R.

149 Art. Vert. Saladeria246 Forinata

Barros, R.354 Ló em Casa

Cinco de Julho, R.359 Lj. 2 - Café e Bar N. S. do

AmparoGavião Peixoto, R.

35/37 Trattoria Torna147 Bigburger Niterói Lanchonete182 lj. 110-Vick's

Icaraí de Pr., R.407 Lamore

Miguel de Frias, R.70 lj. 1 - Colonial Icaraí

194 Confeitaria Bela IcaraíMoreira César Cel., R.

111 Fogão de Lenha149 Padaria e Confeitaria

Beira-Mar211 Lj. 125 - Pão e Pastel229 Lj. - Pizza Inn282 Mottinata Sucos e Lanches403 B - Lanchonete Sol Nascente

Sete de Setembro, Av.276 Lanchonete Linda Flor

Silvestre Rocha, R.28 Lj. 1 - Congelados Natura

Tavares de Macedo, R.248 Fruto Proibido

ItaipuItaipu de, Estr.

46 Lote 4 - Barra-Vento Bar eRestaurante

2687 lj. 4 • Detalhes

largo da BatalhaSapé do, Estr.

29 A - L. J. da Costa Abreu

PiratiningaCelso Peçanha, Estr.

714 Lj. 109 - Quem DiriaItaipu de, Estr.

1604 Lj. 104 • Escondidinho Bar

Ponte d'AreioOirthon Dantas, R.

4 Lj. 3 - Girafus

São DomingosAlexandre Moura, R.

3 Salão - Tio Coto

15

São Francisco

São GonçaloLuís Rolmier, Pça.

98 Lojas Brasileiras

São Lourenço

Santa Rosa

Nova Iguaçu

Centro

Treze de Maio, R.168 Bar Palmira

Belford Roxo

JuscelinoGetúlio de Moura, Av.

226 ligo

Lote XVJoaquim da Coita lima, Av.

34 Maracanã

Wakür Cury, Trav.10 Restaurante Candomblé

Mesquita

Benjamin Conttant, R.2 Padaria Lanches Gonzaga

71 BI - Adquin's Bar71 Lanchonete e Bar Caiçara

Catarina Sta., R.157 M. M. da S. Torres

Emílio Guadagny, R.1876 Lanchonete Nova Esperança

Mesquita Barão de, R.2 Lj. - Lanchonete Paraibinha deMesquita

Mister Watkins, Av.128 Casas da Banha

Moqueta

Rosa Sta., R.207 Bastos Pina Material Escolar

Posse

Amaral Peixoto Gov., Av.311 Box • Central Sucos311 Lj. ¦ Mug Sorvetes

Bemardino de Melo, R.2095 Bolonha Restaurante e Bar

Floriano Peixoto Mal., Av.557 Bola Branca

2011 Pensão Flor de Iguaçu2184 Mister Pizza

Frutuoso Rangel, R.279 Boldrink's Bar

Liberdade da, Pça.106 Rei dos Galetos

Nilo Peçanha, Av.291 lj. ¦ Pintus Confeitaria

Otávio Tarquino, R.238 Lj. 60 - Pensão Eliane

Renato Pedrosa, Trav.37 Restaurante Concord

Contabilistas dos, R.177 Mitra Diocesana

PrataInês, R.

231 Brazamares237 Acesso

QueimadosDutra Pres., Rod.

km 191 - MarajoaraM. H. Oliveira Ver., R.

26 Lj. - Lanchonete Estrela

Vila NovaCristina Princ., R.

8 Padaria e Confeitaria Pipa

São Gonçalo

CentroFeliciano Sodré Dr., R.

195 10 de Abril215 11 - Ferreiril Lanches

Areia Branca, Estr.615 Café e Bar São José

Getúlio Vargas, Pça.82 Casas da Banha

Itatiara, R.301 BI. B ¦ Abreu Lanchonete

Retiro da Imprensa, Av.315 Churrascaria Sorriso

Comendador SoaresDutra Pres., Rod.

183 Churrascaria Schiavini

João de Sousa, R.20 O Pastelão

AlcântaraAlfredo Packer, R.

801 Lj.-MicheleAntônio Alves, R.

99 Lj. 29 • Recanto de Alcântara

Jovelino de O. Viana, R.10 lemans Lanches

109 Melbourne LanchesManoel João Gonçalves, R.

304 Intelsat IV

Yolanda Saad Abuzaid, R.148 Lanches Paris

CoelhoAlberto Coelho, R.

556 Lj. 1 - Bar e Mercearia J.Soares

ColubandeAmaral Peixoto, Rod.

km 9 - Lanchonete VarejãoJuvenal Figueiredo Cap., R.

55 Vacaria do Sul

MutondoAlfredo Backer, R.

90 Caneco 90

Porto Novo

Aimoré, R.8 Centro de Formação deLíderes

Rio do Ouro

Trindade

Zé GarotoMoreira César Cel., R.

73 Choop Center

Centro

Jardim MeritiNereu Ramos, R.

414 Palácio das Pizzas

Vilar dos TelesAutomóvel Qub, Av.

1659 Casas da Banha2240 Fds. - Pensão Ana Preta

César Lemos, Av.313 Lj. 26 - Cantinho Doce

Rio de JaneiroInterior

Angra dos Reis

CentroLopes Trovão Pça.

36 Papão70 Restaurante Bella Angra

Araruama

Centro

João Manoel jcap., R.400 Bar e Mercearia Líder

Amaral Peixoto, Rod.km 8 - Bar do Cacau

Domingos Damasceno Duarte, Av.866 Supermercado Moura

São João de Meriti

Antônio T. de Meneses, R.10 Havaí

Da Matriz, R.33/43 Lojas Brasileiras63 Lj. 13 - filoca Doces e

Salgados82 Lanches Matriz

Dutra Pres., Rod.km 45-Bar e Restaurante

LincolnSão Pedro, R.

57 Degrau LanchesAgostinho Porto

Rio d'Ouro, Av.494 Nildo's Lanchonete

Getúlio Vargas, Av.385 Casas da Banha

Macedo Soares Const., R.120 44 - Casas da Banha

México, R.160 Casas da Banha

HawaíAmaral Peixoto, Rod.

85 Restaurante O Bacalhau

Parque MatarunaAntenor Soares de Sousa, R.

142 J. Sizidio

Arraial do CaboAlcalis

Industrial de Alcalis, R.Casas da Banha

Barra do Piraí

CentroFrancisco de Paula Moura, R.

5 Casa do Arroz

Barra Mansa

CentroCaxias Dq. de, R.

403 Bar e Restaurante BananalenseIrmãos Sales Gal., R.

55 Lj. 24 - Restaurante do ZzinhoJoaquim Leite, R.

181 Casas da Banha556 Lanchonete Três de Outubro

Mário Ramos Dr., R.71/75 Casa do Chopp

Sebastião S„ R.94 La Gondoca

S. SilvestreDutra Pres., Rod.

km 273 - São Silvestre

Bom Jardim

CentroMiguel de Carvalho, R.

57 Lanchonete Superthol

16

Bom Jesus do Itabapoana

CentroQuinze de Novembro, R.

9 Supermercado Norte Sul

Cabo Frio

Centro

Assunção, Av.893 Cervejaria Baviera

Contorno do, Av.7 Lj. - Mister Pizza

Érico Coelho, R.202 Big Poli/

Jorge Lossio, R.685 B ¦ Restaurante Cabana do

BahianoPorto Rocha, Pça.

26 Restaurante Júnior31 Restaurante Society

Teixeira de Sousa, R.1 Lj. A - Polizzo Panaro

245 Lj. - Nico's Restaurante

Praia do ForteContorno do, Av.

1 Lj. - Catavento

Praia do SiqueiraAmérica Central, Av.

lj. 10-Lanchonete e RestauranteMaringá

São CristóvãoLecy Gomes da Costa, Av.

352 Jota de Souza RestauranteValadares Gov., R.

543 Panelão de Cabo Frio

Cachoeiras de Macacu

19 DistritoRio, Estr.

116 km 44 - Restaurante SantaMônica

Campos

CentroAlberto Torres, R.446/56 Casas da BanhaMiracema Br. de, R.

168 Joh's Bar e RestaurantePelinca, Av.

176 Panificadora Tamandaré232 Carcel Cereais

Santos Dumont, R.67 Galeto d'Ouro

Sete de Setembro, Av.364 Super "8"499 Restaurante e Confeitaria

Francesa

Vinte e Oito de Março, Av.59 Mid Max

Dores de MacabuDores de Macabu, R.

11 Distr. S. Bar do Jojo

IPSBeda Dr., R.

285 H. Abreu

PecuáriaVargas Pres., Av.153/157 Panificação Brasilia

Cantagalo

CentroJoão XXIII, Pça.

120 Restaurante Cantagalo T.Hotel

Casimiro de Abreu

Prf. SouzaBR-101, Rod.

km 193 - Churrascaria doVisconde

Cordeiro

MacucoJoão Brasil Prf., R.

64 Bar e Restaurante Central

Itaboraí

CentroRoberto Pereira dos Santos, Pça.

6 Lj. 2 Joca's

MarambaiaRoosevelt Pres., Av.

15 Lt. - Thana Lanchonete eMercearia

Rio VárzeaRJ-104, Rod.

4035 km 29 - Lanchonete Tropical deItaboraí

TanguáBR-101, Rod.

km 44 - Churrascaria Riosulense

1? DistritoVinte e Dois de Maio, R.

s/n - Bar e Restaurante SantaMônica

Itaguaí

CentroCinco de Julho, R.

180 Top SucosCurvelo Cavalcanti Dr., R.

117 L • Ponil

239 Lanchonete Barbadinho387 Bar e Restaurante Fukamati

Moisés Abrahão, R.160 Casa de Madeira

Centro ComercialRio-São Paulo, Estr.

km 47 - Restaurante Gama eFilho

SeropedicaCassuarina, R.

262 Lote 1 - km 40 • SupermercadosDantas & Soma

Itaperuna

CentroCardoso Moreira, Av.

335 Panificação Libanesa

2"? DistritoPenha N. S. da, R.

Lj. 15 - Churrascaria Danúbio

Macaé

CentroAbreu Lima Ver., R.

255 Dom IgorAntero Perlingeiro, R.

124 Ky Frango DouradoDeodoro Mal., R.

174 Cachimbo Bar e LanchoneteFrancisco Portela, R.

50 Lanchonete Barba PapaPapa João XXIII, Av.

54 Pontinho 54Rui Barbosa, Av.

337 Café Bar e RestauranteRainha Ltda.

375 Podaria e Confeitaria Lima969 A - Vera Neide's Pizzas e

LanchesTélio Barreto Dr., R.

278 Sobracel

Costa do SolJesus Soares Pereira, R.

172 Restaurante Palada

Magé

Centroitaguai, R.

4 Bar e Restaurante ParreirinhaNilo Peçanha Dr., Pça.

1 Gorota de Magé137 Lj. - Prequeté Companhia da

Pizzas/n G. Postro Lanchonete e Bar

Siqueira Dr., R.274 Restaurante e Bar Mageense334 Lj. A - Lanchonete Kcrtekero

371 Chez Wilson Lanches433 Bar e Restaurante do Papai de

Magé

Guia PacobaibaRoberto Silveira, R.

s/n Jornel's Sucos e Lanches

Mangaratiba

CentroJoão Pessoa, Pça.

2 Bar Cafemar

ItacuruçáSantana, Av.

363 363 Lanches Árabes

MuriquiPaulo S., R.

48 Bar e Restaurante Delmar

Maricá

CentroAbreu Rangel, R.

s/n Lanchonete CapriMacedo Soares Cons., R.

58 Lj. - Pão Gostoso102 Auto-Serviços Capri126 Lanchonete Sup. Central

CaxitoAmaral Peixoto, Rod.

km 28 Churrascaria Maminhade Ouro

FlamengoRoberto Silveira, Av.

880 Maria do Céu

P. NegraPedro Apóstolo S., R.

8 Lt. Q - Manolo Bar eRestaurante

tendes

CentroChaves Dr., R.

148 Pensão EuniceJúlio Braga, Av.

21 Big Lanches

Nova Friburgo

CentroAlberto Braune, R.

43/45 A - Casas da Banha61 Carrossel Lanches

Dante laginestra, R.14/16 Bar Bolero

Dermeval Barbosa Moreira, Pça.s/n - Supermercado Pãozão

Euterpe Friburguense, Av.38 Encontro Bar e Restaurante

17

63 Restaurante Chalana118 Lj. 3 - Padaria Vilage

Getúlio Vargas, Pça.74 Restaurante Majorica84 Churrascaria Nova Friburgo

104 Fds. - Churrascaria Carreteira116 Padaria Santa Isabel

Hans Gaiser Gal., Av.118 Sobr. - Caseira Ideal148 Barcelona Restaurante

José A. Teixeira Mns., R.10 Água na Boca

Monte Líbano, R.10 Confeitaria Baião

Moyses Amélio, R.24 Big Jóia Restaurante

Suspiro do, Pça.114 La Bamba

Paracambi

CentroDominique levei, R.

134 Sousa e Toledo

Paraíba do Sul

CentroDeodoro Mal., R.

816/18 Casas da Banha

Paraty

CentroGeraldo D., R.

345 Restaurante Ancorodouro

Pati do Alferes

CentroManoel Bernardes Cel., R.

22 Rosimar Bastos Pereira

PetrópojisCentro

Alencar Uma Dr., R.35 Lj. - Massas Luigi

Epitácio Pessoa, Av.72 Fuga Bar e Churrascaria

Fonseca Ramos, R.44 Lj • Adega Buona Távola

Hermogênio Silva, R.29 Panificadora Retiro

Imperador do, R.91 Casas da Banha

157 Book's Bar Ltda.

288 SI. 1 - Naturalmente474/478 Sob. - Fuka's Lanchonete516 Piato Caldo Cantina552 Leiteria e Sorveteria Central563 Pensão Esther573 Patinha's838/840 Fredoy Lanches870 Toni's970 Lj. 13 - Petisco Lanches

Nilo Peçanha, R.10 Bril Lanchonete e Bar

Osório Gal., R.124 Lj. A - Mary Lanches

Paulo Barbosa, R.42/48 Cantina Italiana

Prudente Aguiar Ver., Trav.38 Lanchonete Pipa's38 Daqui Lanches

Quinze de Novembro, Av.729 Sob. - Bom Giovanni793 Lanchonete Real986 Café Centenário

Rio Branco Vise. do, Pça.6 Lj. 15 ¦ Zebrinha's Bar

Sar Larp Filho Dr., Pça.44 Bar e Café iris

Alto da SerraTeresa, R.

1716 Casas da Banha

BingenManoel Torres, R.

499 Bar Marítimo

Fazenda InglesaBR-040, Rod.

km 705 - Brasão Churrasc.e Lanch.

InconfidênciaInconfidência, Pça.

50/60 Casas da Banha

QuissamãQuissamã, R.

2129 Camarota

QuitandinhaOlavo Bilac, R.

20 Bar e Restaurante MaracanãRondon Gal., R.

1240 Casas da Banha

RetiroHermogênio Silva, R.

102 Lj. 102 - De Tudo Um PoucoRio Branco Br. do, Av.

1994 Café e Bar Marchante

Resende

CentroEsperanto, R.

61 Pizzaria O Gordo

Campos ElíseosAlbino de Almeida, Av.

262 Bela Itália291 Restaurante e Lanchonete

AnaniasAlfredo Whately, R.

113 Zé Carioca Lanches235 Lanchonete Vicemar

Gulhot Rodrigues, Pça.s/n 3A - Churrascaria Dalla

VecchiaNilo Peçanha, Av.

40 Máxi Pizza

ItatiaiaDutra Pres., Rod.

156 Churrascaria Gaúcha

SegundoAlbino de Almeida, Av.

221 Oba Sucos235 Turquinho Lanches

Rio Bonito

CentroFrancisco de Sousa Dr., R.

93 Casas da BanhaJoão Pessoa, Pça.

26 Bar Amendoeira

Rio Claro

CentroSaturnino Braga, Rod.

526 J. C. S. Rocha

LídiceSaturnino Braga, Rod.

510 Bar Bela Vista

Santa Maria Madalena

CentroManoel Portugal Cel., R.

s/n Restaurante Kentinha

Santo Antônio de Pádua

CentroDos Leites, R.

99 Restaurante Hotel BragaGetúlio Vargas, Av.

502 Mirtes Pereira Fernandes

São Pedro da Aldeia

CentroCantarino Cel., R.

s/n FragataGetúlio Vargas, R.

32/36 Vovó Chica LanchesPedro S., R.

34 Zeca's Lanches60 Sorvete Sem Nome

Iguaba GrandePaulino Rodrigo Souza, R.

1263 Minimercado Iguamar

Sapucaia

CentroMaurício de Abreu, R.

65 Armazém Popular77 Panificadora Sapucaiense

124/36 Casas da Banha

Saquarema

CentroOscar de Macedo Soares, Pça.

35 Marisco

Silva Jardim

CentroLuís Gomes, R.

s/n Mercadinho São José

CajuAugusto Antônio de Amorim, R.

s/n Santa Edwiges

Teresó polis

VárzeaCaxias, Dq., de, R.

86 Snak Bar IngáDelfim Moreira, Av.

370 Padaria Garota de Teresópolis445 Panificadora Miller527 Taberna Guaira

Edmundo Nascimento Cap., R.24/26 Restaurante Mara

Feliciano Sodré, Av.791 Jóia Lanchonete

J. J. Araújo Regadas, Av.127 Pizza Shop

Lúcio Meira Alm., Av.264 O Califa401 Nix

Primeiro de Maio, R.100 Lj. B - Bar e Restaurante

S. José de Teresópolis

Três Rios

CentroPraça da Autonomia, R.

76 Bar e Lanches JoalmaSalim Chimelli, Pça.

44 Casas da Banha

levi GasparianAntônio Porto, Pça.

221 Casas da Banha

Vila IsabelMoreira Prof., R.

596 Casas da Banha

18

Vglença Centro Aterrado

CentroNilo Peçanha, Av.

319 Restaurante Fort Filhos331 Venturão Supermercado

Paulo de Frontin, Pqa.370 A - Fortal Restaurante e

Pizzaria

Vassouras

CentroCaetano Furquim, R.

220/22 Casas da BanhaRaul Fernandes Chler., R.

121 Hotel Mara

Volta Redonda

Amaral Peixoto, Av.260 Fs. C/G - Império dos Galetos389 Restaurante Social470 Nossa Adega

Getúlio Vargas, Av.775 lj. 12-Bank's775 Lj. 4 - A Ciganinha Lanches949 Casa do Galeto

Hipólito da Costa, R.12 Mister Suco

Paulo de Frontin, Av.345 Lanchonete Carango

Trinta e Três, R.74 Come Quieto

Amaral PeixotoAmaral Peixoto, Av.

459 Casas da Banha

Norival de Freitas, R.22 Lanchonete Sagres

Paulo de Frontin, R.669 Casas da Banha

Primeiro de Maio, R.34 Cuca Merenda Lanches

D. BoscoL Meira, Rod.

s/n km 1329-Churrascaria BorbaGato (SH)

NiteróiSão Pedro, R.

70 Restaurante Colher de Pau

Retiro

Sávio Gama, Av.1913 Supermercado São Marcos

Santa CecíliaOsvaldo Pinto Veiga Gal., R.

391 Restaurante e PizzariaLuso-Brasileira

Quatorze, R.Lj. 22 Pizzaria Itália165 Confeitaria e Bar Siderúrgica

Trinta e Três, R.160 Mutirão Alimentos Naturais

Vinte e Cinco, R.26 Lj. 120-Ted's Burger

160/166 Syd's

São JoãoGetúlio Vargas, Av.

775 Lj. 6 - Paulinho Doces

ESPIRITO SANTO

Vitória

Centro

Alfândega da, R.28 Lanchonete Kakus

Araribóra, R.35 Padaria Ki Pão

Aristou Aguiar, R.22 Bar e Rest. Redy22 lj. - Lonch. Galinheiro

Aristides Campos, R.35 lj. 1 - Sabor de Mel35 lj. 13 - Mister Pizza

Biey Gov., Av.416 lj. - Flia Lanches

Cais de São Francisco, R.47 B - Kalv Bar

Caxias Duque de, R.161 Restaurante Marrocos183 Restaurante Capixaba

Danilo Monteiro do Castro Dr., Av.247 Supermercado Nogueira

Rorentino Ávidos, Av.269 Lanchonete Dadalto

Gama Rosa, R.15 Lanches Gostosão

Gonçalves Dias, R.12 Kaki Lanches

Graciano Novos, R.22 Panificadora E. C. Expresso

Itapemirim Br. de, R.10 João Guerra Pinto

117 Rest. A Baronesa188 Rest. Monte Cario

Jerónimo Monteiro, Av.103 Hotel Cannes428 19 andar - Rest. Oriental884 l9 andar - Zuhause Bar e

RestauranteJoão Aguirre, R.

34 Lanches Proço OitoJoaquim da Silva Uma, R.

314 Pizzaria do ÂngeloNelson Monteiro Dop., R.

54 Cj. - Dom Garffo Restaurante54 Lj. ¦ Sanduba's

Nestor Gomes, R.214 19 andar - Restaurante

Exporão261 Cantina dos Viajantes

Osório Gal., R.180 Restaurante Dominiquo

Plácidos Barcelos, Trav.44 Bar Bae

Princesa Isabel, Av.34 Life Restaurante Vegetariano64 ADC Lar Brasileiro

300 PitzburgerQuintino Bocaiúva, R.

16 39 andar - RestauranteMadrigal

Rosário do, R.206 Rest. Dalla's274 Lj. 3 - Riviero Sucos

Sete do Setembro, R.69 Charie's Restaurante

164 Cantina Sete164 Galetinho300 Mel Alimentação Comercial508 Auto-Serviço Jornars/n Restaurante Europa

Treze do Maio, R.90 19 andar - Restaurante

NaturalVinte o Três do Maio, R.

165 Supermercado ChuambaWilson freitas, R.

48 Victória Antigo76 Bar e Restaurante O Kantinho

Vitória

Bairros

Bento FerreiroMascarenhos de Moraes Mal., Av.

1995 Pizzaria Napolitana

BombaAlberko Tristõo, R.

s/n Pastelândia

Bemardino Monteiro, R.692 Bar e Lanchonete Senadinho

N. S. da Penha, Av.2655 Restaurante Embaixador

19

CorapinqSanto* Dumont, R.

259 Restaurante Moriana

ConsolarãoAmérico de Oliveira Dr., R.

34 Supermercados Fieni

De LourdCampos Mal., Av.

47 Lj. 8 - Cariito's Restaurante ePizzaria

GlóriaMarajó, R.

178 Rostisseria Vitalimenta

GoiabeirasCosta e Silva, Av.

136 Frango letoFernando Ferrari, Av.

s/n Bar e Restaurante 14 Bis2236 Pão Delicioso2745 Lj. - Bar e Lanchonete Kontulha

I. do PríncipeAlexandre Buais, Av.

277 Restaurante Angelo'si,;

ItaparicaItagarca, R.

4 Pilequinho

JabourFernando Ferrari, Av.

3217 Restaurante Bom Prato

Jardim da PenhaDa Penha O., Jd.

4 Lanchonete ChiabaiDante Micheline, Av.

727 Bar e Restaurante CanicoFernando Ferrari, Av.

520 Lanchonete CanarinhoMaria Eleonora Pereira, R.

26 Tre Fratelli Lanchonete ePizzaria

550 Rotisseria Mario's950 Padaria e Confeitaria Moura

Regina Frigeri Fumo, Pça.94 Lj. 5 - Paulinho Bar

Jardim CamburiC. Comi. Atlântica Ville, R.

s/n Lj. - VilancheC. Comi. Camburi, R.

s/n 19 andar • Lanchonete J. P.

Dante Micheline, Av.s/n Bambina337 Hotel e Churrascaria Minuano

4405 Lanchonete e RestauranteAtlântico

4787 Churrascaria Estrela do SulFortunato de Abreu Gagno, R.

493 Padaria e Confeitaria JardimCamburi

Idalina Pereira Mota, R.435 Restaurante Come Come

JucutuquaraPaulino Muller, Av.

385 Cantina Pingo da Bahia744 Bar Avenida815 Bar e Restaurante República

MaruípeAdolpho Cassoli, Av.

251 Recanto's BarMaruípe, Av.

1281 Elo de Ouro2250 OcKe Sabe

Mata do PraiaRosindo Serapião Sousa, R.

43 Churrascaria Gramado

P. da PassagemPenha N. S. da, Av.

2600 Bar e Restaurante Caravela2770 A-Churrascaria Riviera

P. do CantoEu rico de Aguiar, R.

541 ZfngarosPenha N. S. da, Av.

301 Mercearia e Lanchonete Seiga536 Lj. 2 ¦ Sabor Natura

1506PapillonSaturnino de Brito, Av.

571 ManoelitoVitalina S. Valadares, R.

183 Bardo BrásVitalino dos Santos, R.

215 Bar e Mercearia Calegari

Pq. MoscosoRepública, Av.

s/n Lj. 1 - Lanchonete AsaBranca

Pr. CompridoPenha N. S. da, Av.

833 Pão Gostoso Indústria eComércio

Pr> do SuóAnt. Ribeiro Pinto Pe., R.

90 Restaurante Má riosFerreira Coelho, R.

60 Padaria e Confeitaria Nova

78 Sblj. - Pizzaria Terrazo437 Kibe Kibeibe Lanchonete

Leitão da Silva, Av.75 Deboni's Bar e lanchonete

179 D-Dema PizzariaN. S. dos Navegantes, R.

s/n Lanchonete Suá

Sarmento Professor, R.6 Walter Restaurante

Sebastião S., R.13 Restaurante Sara Diniz

RepúblicaContorno, Av.

8 Panificadora RepúblicaRosando Serapião de SousaFilho, Av.

14 Panificadora e ConfeitariaCarvalho e Fornac

Santa LúcioEugênio Neto, R.

638 Panificadora Pão FrancêsLeitão da Silva, Av.

1387 s/104 - Cantina ScheilaRio Branco, Av.

292 Bar Casal 20

Santa MariaPaulino Muller, Av.

64 Bar e Lanches Caterelõo

TabuazeiroSantos Dumont, R.

320 Supermercado Petronetto

Vila RubimDuarte Lemos, Av.

170 Padaria Central489 Restaurante Mar e Terra

Elias Miguel, R.6 BI. 6 - Ferros Bar eRestaurante j

Horácio R. Loureiro, R.s/n Lj.7- Cereais Afonso Cláudio

Marcos de Azevedo, Av.12 Galpão 1 • Merc. São José

279 FracobssiOrlando Rocha, R.

6 BI. B/Lj. 8 • Mercearia SebastiãoMonteiro dos Santos

s/n Lj. 12-Bar e MerceariaRubermar

Pedro No Ia sco, Av.145 Lanchonete Cavalo de Aço

VitóriaPetranoelo de Biase, R.

33 Associação dos Servidores IBC

Espírito SantoInterior

Afonso Cláudio

CentroAderbal Galvão, Pça.

95 Supermercado TheremilBandeira da, Pça.

124 Supermercado GuanduenseOeodoro Mal., Pça.

s/n Bar ZorzalRamiro de Sarros, r.

78 Hotel CustódioVargas Pres., Av.

178 Supermercado Mi soei

Alegre

CentroSeis de Janeiro, Pça.

268 Supermercados Assis268 M. A Assis

Anchieta

CentroCaxias Dq. de, Av.

171 Padaria São José

Aracruz

CentroVenáncio Rores, Av.

s/n Restaurante e ChurrascariaCanadense

s/n Lanchonete Ki Lanche

Baixo Guandu

CentroCarlos Medeiros, Av.

780 Supermercado Frankini

Barra de São Francisco

CentroJones dos Santos Neves, Av.

136 Armazém Nogueira204 Armazém Oliveira334 Supermercado Oggioni512 Lanches Teresense732 Armazém Veneza

Bom Jesus do Norte

CentroCarlos Xavier, R.

63 Casa Poubel

Cachoeiro do Itapemirim

CentroGil Goulart, Pça.

3 Pizzaria PatinhasJerônimo Monteiro, Pça.

21 Luigi Sorvetes e Lonches

20

.J

Joana Da., R.7/9 Supermercados Vitória

Jones do* Santos Neves, Av.51 Padaria e Confeitaria Real

AmareloCosta Pereira, R.

99 Padaria Brasil136 Padaria e Confeitaria

Brasileira

AquidabanBrahin Depes, R.

26 Cereais AHoe

Gilberto MachadoAntônio Penedo, R.

s/n Confeitaria, Lanchonete eRotisserie Avenida

F. Lacerda de Aguiar, Av.47 Gazolla

GuanduBeira-Rio, R.

s/n Churrascaria Rio GrandeBernardo Horta, R.

296 Horto Comercial CachoeiraFrancisco Braga Cel., R.

3 Bar e Restaurante Oxalá

IndependênciaNovaes de Mello Dr., R.

66 BI. D2 A /Lj. 1 - M. L Zardo

TrevoCachoeira Muqui,

s/n Bar e Restaurante Brasão

Campo Grande

CentroBR-101, Red.

km 3 Churrascaria O Gauchão

Cariacka

Centro

Itaciba

Jardim AméricaColômbia, R.

4 Supermercado KrugerGoiana, R.

14 Bem Bolado

Castelo

Centro

João S., R.685 Supermercado Cariacica

Campo GrandeBR-262, Rod.

km 6-Restaurante São Franciscokm 415 s/n - Churrascaria Valentim

Eurico Sales Min., R.599 Lanche Castelo

Expedito Garcia, Av.43 Lanchonete Luana

154Q'Põo154 Pão Nosso192 Cenira Areias

Antônio Machado, R.22 Supermercado Perim

Ara ripe Min., Av.19/21 Supermercado Nussi

São MiguelAntônio Machado, R.

35 Coop. Agrária de Castelo

Colatina

CentroCassiano Castelo, R.

117 Supermercado DailaGetúlio Vargas, Av.

59 Bar e Restaurante São JoséMoacir Ávidos, R.

45 Restaurante Tupã

S. SilvanoBarroso Alm.,.Pça.

54 Restaurante Drink

Conceição da Barra

CentroAntenor Faria Cap., R.

s/n Supermercado São PedroJones Santos Neves Gov., Av.

21 O BarquinhoVidelino Matos Lima, R.

s/n km 128 - Supermercado Silva

Conceição do Castelo

Venda NovaBR-262, Rod.

km 103 - Supermercados PagotoDomingos Perin, Av.

1 Supermercados Pagoto

Domingos Martins

M. FlorianoBR-262, Rod.

km 45 - Bar e Restaurante PontoFrio

Fundão

CentroJosé S., R.

96 Supermercado Nunes

Manoel J. dos Santos, R.1 Lanchonete Cesconetto

Guacuí

CentroJosé Alexandre, Av.

946 Supermercado CostaManoel Monteiro Tones, R.

368 Supermercado São Cristóvão

Guarapari

CentroDavino Mattos, R.

s/n Bar e Restaurante PrainhaHenrique Coutinho, R.

45 Skyna da PeixadaJacinto de Almeida, R.

72 Peixada do IrmãoJoaquim A. de Castro, R.

s/n Osmar PeixadasJoaquim da Silva Lima, R.

167 Nossa Casa

IguapeBR-101, Rod.

km 326 - Lanchonete eChurrascaria Gaúcha

MuquiçabaFrancisco Vieira Passos, R.

182 Padaria e Lanchonete doIrmão

Jones dos Santos Neves, Rod.190 Padaria e Confeitaria Eiffel469 Mercearia Santa Rita

Nossa Senhora da ConceiçãoHonório Machado de Sousa, R.

s/n Mercearia Monjardim

OlariaHorácio Santana, Av.

500 Bar e Restaurante Caseiro

RodoviaBR-101, Rod.

km 328 - Lanchonete eRestaurante Tigrão

Ibiracu

São CristóvãoBR-101, Rod.

km 211 - Hotel Sfalsin

Iconha

CentroBR-101, Rod.

km 274 - Churrascaria UniãoMuniz Freire, R.

220 Supermercados Rangel

Itaguoçu

Centro

470 Hotel, Bar e RestauranteAmigão

lúna

IbatibaSalomão Fadlalah, R.

266 Supermercado Caparão

Linhares

CentroJoão Felipe Calmon, R.

s/n Churrascaria Camponesa

Lagoa do MeioTupinambás, Av.

s/n Lanchonete Rincão Gaúcho

Mantenópolis

CentroVargas Presidente, Av.

332 Martins Mercantil de Cereais356 Supermercado Capixaba

Muniz Freire

CentroLino Ribeiro Assis, R.47157 Mercearia Favoreto

Montanha

CentroGetúlio Vargas, Av.

617 Supermercados Amazonas63,1 Supermercado Camaradão

Osvaldo Lopes, Pça.80 Supermercado Fagna

Mucurici

CentroSebastião S., Pça.

125 Mercearia Barros

Muqui

CentroVieira Machado, R.

149 Britto Cereais

Nova Venécia

CentroEurico Sales Dr., R.

s/n Bar e Restourante BoecholVitória, Av.

206 Lanchonete São Marcos206 Supermercados São Marcos

Santa LuziaVolta Escura, R.

202 Spon S/A

Manoel Francisco Soares, R. Pedro Canário

21

CentroVila Valha, R.

s/n Supermercado Lanchonete eRestaurante Itapoã

Pinheiros

CentroAgener Luís Heringer, Av.

357 Supermercado NacionalSetembrino Pelissari, Av.

446 Pinheiro Póíoce HotelPiúma

Centro

Danilo M. de Castro Dr., Av.247 Supermercado Nogueira

Rio Novo do Sul

CentroFrancisco Athayde Cei., R.

74 Casa Rohr99 Castelari

Santa Leopoidina

CentroFrederico Grulke, R.

s/n Comercial Helena

Sta. M. JetibaFrederico Grulke, R.

s/n Casa Berger

Santa Luzia

Santa LuziaVolta Escura, R.

202 Spam S/A

Santa Teresa

Centro

Getúlio Vargas, Av.45 Supermercado Santa Teresa

Jerônimo Vervloet, R.165 Irmãos Loureiro165 Casa Loureiro

Dois PinheirosDarly Nerty Vervloet, R.

s/n km 128 - Lanchonete eMercearia Flacris

São RoquePrincipal, R.

437 Bar e Restaurante Corona

São Gabriel da Palha

CentroCastelo Branco Pres., Av.

10 Supermercado Rondelli76 Supermercado Krauze

Vila Valer»Valéria Dr., R.

158 Supermercado Waldemar

São João Calçado

CentroTeófüo Leito, R.

16 Casa Ribeiro de Abreu

São Mateus

CentroAnchieta, Pça.

1 Restaurante e Pinaria IgrejaVelha

AHindo Sodré Dr., R.341 Myfton's Supermercado389 Supermercados Cristo Rei

Jones Santos Neves, Av.121 Supermercado Jiriim

José de Anchieta, Pça.s/n Restaurante do Robertinho

Mesquita Neto, Pça.s/n Bar e Restaurante Guriri

Serra

CentroBR-101 Norte, Rod.

s/n Churrascaria EstânciaGaúcha

km 256 - Churrascaria Carretão

Bairro FátimaJosé Rato, Av.

1305 Nininho's Bar e Mercearia

Cara pinaBR-101 Norte, Rod.

s/n Restaurante CarretãoCastelo Branco, Av.

116 Lanchonete e Restaurante BomTempero

Principal, R.s/n Restaurante Fernandes

JacaraípeJoão Pessoa, R.

18 Pinaria e Sorveteria SurfJosé Pimentel, R.

s/n Hotel Castanheiro

Jardim LimoeiroHumberto de Campos, R.

11 Apetite Alimentoção Industrial

Jacaraípe, Estr.362Nutrite

Lourival Nunes, R.13Dino's8ar

552 Bar e Restaurante Tubarão

Mata da SerraCocu, R.

s/n Bar e Mercearia BonellaJucunem, Av.

256 Supermercado Bismarck

P. Res. LaranjeirasCentral, Av.

10 Padaria e Confeitaria Rosseto

Taquara IIManos! Lopes, R.

s/n Mercearia Schulz

Viana

Buiaras

Vila Velha

Centro

Ataide

Boa Vista

Cobilândia

IbesCarlos Lindemberg, Rod.

2365 Bar Esportiva Míni-Restaurante

Ilha das FloresBasilio Costa Longa, R.

372 Mercearia Preço Bom

ItaparkaDo Sul, Rod.

km 1,5 -Churrascaria e PizzariaGuaiba

N. Sra. da PenhaA. lotes, Av.

246 Eli- Luigi Sorvetes e LanchesFeijó Reg., R.

47 Baiana's Bar e Restaurante

Nova AméricaValério Coser, R.

24 Lanchonete Street New

BR-101, Rod.km 127 - Lanchonete e

Churrascaria Canaã

Paul

Champagnat, Av.900 A Costela Churrascaria

1109 Vila Restaurante, Lanchonetee Pizzaria

1126 Confeitaria Atlântica

São João, R.53 Supermercado Wandekoken

Machado de Assis, R.30 Restaurante Santa Maria

Carlos lindemberg, Rod.1394 Supermercado Merio6801 Irmãos Sesana

Pedro Gonçalves laranja, R.365 Bar Dalcoi

Conjunto MilitarFortaleza, Av.

7 Lj. 2 - Avícola e LanchoneteNonaka

GlóriaCarlos Lindemberg, Rod.

960 Lanchonete Grõ-Fina7051 Hotel San Francisco

Salgado Filho Min., Av.65 Qd. 2 - Churrascaria Casa

VelhaSanta Teresinha, R.

478 Padaria e Confeitaria Vieira

Jerônimo Monteiro, R.s/n Chapiskão Lanches

Praia da CostaChampagnat, Av.

620 Lj. 8 - Rotisseria HuggioQuinze de Novembro, R.

30 Catamaran

São TorquatoManoel Gilson da Silva, R.

97 Mercearia Pimentel97 Supermercado Pimentel

Pedro Zangrande, R.s/n Cozimar

Ponte Nova, R.87 Bom Pratos/n Bar e Restaurante Couto

Vila BatistaJerônimo Monteiro, Estr.

4270 Bar e Mercearia 007

22

JSSm

-

SÃO PAULO-SP - MATRIZ Al Santos. 1293 - CEP 01419 - Fon* PABX (011) 251-1255 • CAMPINAS: g Barão de Jaguara1481. 15' andar - ./ 158 - CEP 13100 - Fone: (0192) 32-0966 • SANTOS: R. João (w',^7794 •mm Fn« ini"U-Rltó • tto DE JANEIRO: R. Graça Aranha, 19-12* andar-CEP 20030 - Fone: PAU* (IKIJ /*u-/nr+wSiÍaXS GtfGo Vargas. 35 -»/ 712 - CEP 29000- Fon* (027) 223-4807 • PORTO AJfGKb Av.

j 7 ni rp P orYVYl. Farm- (0512) 27-3344 • BBjO HORIZONTE Av. Amazonas, 641 - Ed. Gauguin - c/ 1B e lDCcr™«n «ni\212 1699 • BRASÍUA* Super Cenler Venâncio, 2000- BI. B-60 - s/ 112/113 - Setor Comercial Sul - CEP 70000-^ ^223^ - ./ 1503 - CEP 74000 - Fone: (062) 225-0970 • RECIFE: R.Carlos Porto Carreiro. 190 - 4' andar - CEP 50000 - FooMOBl) 222-4803 • CURITIBA RXor^odor AraU|o l|«^a,x^d 41 - CEP 80000 - Fone: (041) 233-9942 • ROIUANÓPOIIS: R. Anita Gonbaldi, 17 - 9* andar - s/902 - CEP 88000 Fonft104821 22-5847 • SAlVADOt: A», da França, 164 - Ed. Fulurus, 6' andor - q. 608/611 - Bairro Comerão - CEP 40000 - Fone:Ín7i\ mn77 • MACEIÓ- R Moreira e Silva 547-2» andar - s/ 203 - CEP 57000 - Fone: (062) 221-1178 • FORTALEZA: R. do

«O» - Fones: <0^31-1068^1567. IBMR. Tre» d.í™ A9,477 . IV andar. ,/ 102/103 - CEP 66000 - Fone: (091) 222-7022 • TERESINA: R. Senador Teodoro Pacheco, 988 - 8'ÍISw BW - EdifetoPal^

"comércio- CEP 64000 - Fone: 1086) 222-8200 • MANAUS: Av. E^rdoR^ro 654^/ 601r

Ed. Zumira Bittencourt - CEP 69000 - Fone: (092) 232-9061 • SAO IUIS: Av. Pres. Castelo Branco. 605 - s/ 222-1' andar - CEP65000 - Fone: (098) 227-1383.

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