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Pedrilvio Guimarães stta ssa-póea LONDRINA. 17 i Asapress) Um grave desastre de avia- t,ao exorreu na manha de ontem, entre os muniespioc de Rolàndin e Arapongas, na localidade co- nlircida peU denominação de Córrego Cirande, ocasião em que 'im aparelho, de prefixo PP S I I,. ali se precipitou, incendiando-íc, a sequir. Como conseqüência, morreram (Conclui na 2.' Páitinat Confirmada a niriidade do casamento de Ingnd Bergman (Página 2.) "At: ; M :¦*¦• ¦ IF~~ ÇifCÍ&Mt. TTíí-Baci-rãe:» C^c«veailczc8»-e:i Crimes judiciános: Ali e Bandeira i ^ nãÊÈÊ M nâ^tea.} mWlÈk 1 (1 y?^p yi |*%;- "Nilo Peru" estaria morto É esta a suposição da sua amante Dolores Barros Dolore- Kmio», amante de Nilo Magno de Melo, prestou depoi- mento, ontem, na Delegacia de Caxias. Declarou que conheceu "Nilo Peru" em fins de 1953, pa«- satnlo a morar em sna companhia, em fevereiro de 1954. Nessa oca- siso, o amante trabalhava numa f rm» itslisna, deixando-s temiios depois para se empregar na rm- presa de ônibus que explors «s linhas 71) e 114. Tai« informações O aaJaafraaa, e*i*#re cm poth ioAs qu* o prmdetroym, e a vitima A valiosa experiência política de Tenório honra qualquer Partido <ARTA DO DEPUTADO 'MEL AO INGRESSO VWEMPO VI..Í.IVII. u WK>{ Or\S SCXMWirdHAft INFOPMA "empu, instável. "mperafura, em declínio. Máxima, 18 8. Mínima, 15 5. VRSOVIO 7 DE SETEMBRO de Setembro, 64. Ri, V>;SÚVI0 CARIOCA ""» da Carioca, 3S VESü\'iO LOUBET ^*_' de Setembro, 202 «.a--- RUBEM BERARDO MANIFESTANDO-SE FAVO- DO PARLAMENTAR FLUMINENSE NO PTB O "Correio da Manhã" pu- blica a nota da bancada do Partido Trabalhista, na As- sembléla Constituinte, co-. mo um recuo dos deputados Roland Corbisier, Salda- nha Coelho e Hércules Cor- reia, no caso do ingresso do deputado Tenorio Cavalcan- ti, no PTB. Todavia, não houve recuo. Todos esses deputados .são e continuam, favoráveis. Mas o assunto não é parlamentar e sim partidário. Daí a nota que diz textualmente: "No que diz re.speito ao ilustre deputado Tenório Cavalcanti, até o momento o nome de s. exa. não foi proposto por nenhum mom- bro do PTB. nem nos cons- ta, a nós da bancada, que is. exa. tenha manifestado em público o desejo de fi- (Conclui na 2.» Página) arnlP- sH ' I /1sJBF'I m HBaii Bf wmwmKmãm Êkwm*wwmwÊÊ Duis marginais*, oiiteni, arma* d(M de pistola 45, depois de Im- j,eilldos por populares de a«sal- tar Maria dos Santos ísilva i branca, rasada, 21 anos, Rua Silva Malé, 444 em Magaütlei Bastos), quase assassinaram Jo- »4 de A-jiiliir (branco snlteiro, "2\ anos, funcionário do Depar- lamento de Kstradas cie linda- gem, morador na Rua «F-, lnte (Conclui na 2.' 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Estão sendo apontada*,, couro as mais sé- rias concorrentes, as representantes de Mi- nas Gerais, Brasília e Pará, respectiva- mente aenhorinhas Stael Abelha Rocha, Marilia Bricio e FUomens Chave». Governo Federal aplí- cará trezentos mi- Ihões de cruzeiros nas favelas da Guanabara Terá lugar, amanha, segunda. feira, às' 16 horas, no galiiiule do ministro da Viac&o a solem- dade da assinatura do convênio entre o Departamento Nacional de Obras de Saneamento e o Ks- tado da Guanabara. Nos termos desse convênio, que será firmado pelos ITK Ge- raldo Bastos da Costa Reis. di- retor-geral do DNOS, e Artur ltios Filho, secretário do Viacão da Guanabara, serão aplicados trezentos milhões de cruzeiros, ile verbas federais em projetos, obras e construções nas fave- Ias do Estado da Guanabara. À solenidade estarão presentes o ministro da Viacfto, sr. Clóvis Pestana e altas autoridades fe- derais e estaduais, ligadas aos assuntos de saneamento. - Ensinamentos de Lenine nas escolas cubanas «ESTAMOS NOS UMBRAIS DF. UMA SOCIEDADE SEM CLASSES». AFIRMA 0 MINISTRO DA EDlOClO DE CUBA «telegrama na terceira pagina.) Dep. Rubem Berardo f

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rompletamenle alronliv.i.in, cmcompanhia He um amigo e rfce-lirnilii colierturs do delegado De*raldo PflHilha, o cronista socialll,r;iitii Sued provocou enorme tu-multo, ontem de madrugada, nointerior da "Boate SachaV\ e«-pau, ando o advogado 1'edrílvioFrancisco Guimarãe», 4o procura-dor da Fasenda Nacional, i*«i-dente sa Rua Gomes (arneiro, 6n,

O âeUQOáo PaâOka • Ibraim S-*»e*d: o vrimeiro deu fuga ao segum to (Conclui Página l

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Diretor-BasponsávrlTEN6RIO CAVALCANTI

Redalor-ChefeSANTA CRCZ LIMA

ano vm Ria de Janeiro. II. II de Jnnhn de me. l

Seis mortos na queda do táxi aéreoO grave desastre em Londrina — Ficou en-ferrado no solo cerca de sessenta centímetros

O sr. Pedrilvio Guimarães • stta ssa-póea

LONDRINA. 17 i Asapress)— Um grave desastre de avia-t,ao exorreu na manha de ontem,entre os muniespioc de Rolàndine Arapongas, na localidade co-nlircida peU denominação de

Córrego Cirande, ocasião em que'im aparelho, de prefixo PP S I I,.ali se precipitou, incendiando-íc,a sequir.

Como conseqüência, morreram(Conclui na 2.' Páitinat

Confirmada a niriidadedo casamento de IngndBergman (Página 2.)

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"Nilo Peru" estaria mortoÉ esta a suposição da sua amante Dolores BarrosDolore- Kmio», amante de Nilo

Magno de Melo, prestou depoi-mento, ontem, na Delegacia deCaxias. Declarou que conheceu"Nilo Peru" em fins de 1953, pa«-satnlo a morar em sna companhia,

em fevereiro de 1954. Nessa oca-siso, o amante trabalhava numa

f rm» itslisna, deixando-s temiiosdepois para se empregar na rm-presa de ônibus que explors «slinhas 71) e 114. Tai« informações

O aaJaafraaa, e*i*#re cm poth ioAs qu* o prmdetroym, e a vitima

A valiosa experiência políticade Tenório honra qualquer Partido<ARTA DO DEPUTADO'MEL AO INGRESSO

VWEMPOVI..Í.IVII.uWK>{ Or\S SCXMWirdHAftINFOPMA

"empu, instável.

"mperafura, em declínio.Máxima, 18 8.Mínima, 15 5.

VRSOVIO 7 DESETEMBRO

de Setembro, 64.Ri,

V>;SÚVI0 CARIOCA""» da Carioca, 3S

VESü\'iO LOUBET^*_' de Setembro, 202

«.a---

RUBEM BERARDO MANIFESTANDO-SE FAVO-DO PARLAMENTAR FLUMINENSE NO PTB

O "Correio da Manhã" pu-blica a nota da bancada doPartido Trabalhista, na As-sembléla Constituinte, co-.mo um recuo dos deputadosRoland Corbisier, Salda-nha Coelho e Hércules Cor-reia, no caso do ingresso dodeputado Tenorio Cavalcan-ti, no PTB. Todavia, nãohouve recuo. Todos essesdeputados .são e continuam,favoráveis. Mas o assuntonão é parlamentar e simpartidário. Daí a nota quediz textualmente:

"No que diz re.speito aoilustre deputado TenórioCavalcanti, até o momentoo nome de s. exa. não foiproposto por nenhum mom-bro do PTB. nem nos cons-ta, a nós da bancada, que

is. exa. tenha manifestadoem público o desejo de fi-

(Conclui na 2.» Página)

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i branca, rasada, 21 anos, RuaSilva Malé, 444 em MagaütleiBastos), quase assassinaram Jo-»4 de A-jiiliir (branco snlteiro,"2\ anos, funcionário do Depar-lamento de Kstradas cie linda-gem, morador na Rua «F-, lnte

(Conclui na 2.' Página)

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ELEKAO DE "MISS BRASIL"

eis colheu através do própri.i "Ni-

Io", que s mantinha, daiiil,i-llii(Ce iclui na 2. ifsr

Nilo Peru"

A hora em que encerrávamos os traba-lhos da presente edição, aguardava-se, noginásio do Maracanãzinho, a escolha de"Miss Brasil" 1961, sucessora de Gina MacPersen, que representará nosso Pais nocertame "Miss universo" em Lona- Beach.

Estão sendo apontada*,, couro as mais sé-rias concorrentes, as representantes de Mi-nas Gerais, Brasília e Pará, respectiva-mente aenhorinhas Stael Abelha Rocha,Marilia Bricio e FUomens Chave».

Governo Federal aplí-cará trezentos mi-Ihões de cruzeiros nasfavelas da GuanabaraTerá lugar, amanha, segunda.

feira, às' 16 horas, no galiiiuledo ministro da Viac&o a solem-dade da assinatura do convênioentre o Departamento Nacionalde Obras de Saneamento e o Ks-tado da Guanabara.

Nos termos desse convênio,que será firmado pelos ITK Ge-raldo Bastos da Costa Reis. di-retor-geral do DNOS, e Arturltios Filho, secretário do Viacãoda Guanabara, serão aplicadostrezentos milhões de cruzeiros, ileverbas federais em projetos,obras e construções nas fave-Ias do Estado da Guanabara.

À solenidade estarão presenteso ministro da Viacfto, sr. ClóvisPestana e altas autoridades fe-derais e estaduais, ligadas aosassuntos de saneamento. -

Ensinamentos de Lenine nas escolas cubanas«ESTAMOS NOS UMBRAIS DF. UMA SOCIEDADE SEM CLASSES». AFIRMA 0MINISTRO DA EDlOClO DE CUBA «telegrama na terceira pagina.)

Dep. Rubem Berardo

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2 UJIA UtMO» AIICA Rio, 18-19

ESTRADA DO POVOtF.

fl trágico sacrifício de homem-símboloPaulo Motta Lima

Èjcnunflo fogoia» expre»»oe»da um telegrama üo presidiu-te d* «.«pública, parece ter tl-do desfecho apoteótico a |uet«unha declarada ti"» estudantesda Heclfc, paia reaguardo da»InatllulcOe» a inan«liiicau doreitor Sorlano Neto, i uja ail-mlnlstraeao algun» esplnto»apaixonado» denunciam comomenos limpa qu» pau dc I»Ü'nhelrn.

O enfático i'»llll»ln JanloQuadros, dc esfvrogi áNcu empunho, redigiu despacho ao co-mandante de IV Exército, agra-doeendo-lho oa inestimável»»:'ivlvoa prestado» nu defesa daonl m e das Instituições demo-ciitlcuü» e na «restauração dalegiillilade e da disciplina, emi'c. numbuco,

h defender a ordem sorla-: i, -,. » legalldaili- da lnterven-ei i branca • a disciplina quedei sou ae pernas para q ara autonomia pernambucana •o prestigio do governador CldSampaio, foram lançados emÜprlfi'. pelo clássico «islema napoiiti' aérea, unidades de eliteda infantaria, tanques ¦ ou-i ,, i ielo« ofensivos de tre-menu ' poder, tudo com a de-vlua conertura aero-naval e ureforço de tropas de drsemhar-que, constituídas de fuzileiros.

A enfática afirmação presi-deliciai de quu a mdem, asInstituições democrática*, a le-galida le e B disciplina estive-ram ameaçadas de lOCofcrar na»

| úRiia» turbulentas rio Caplberl-ne firam conflrmndas em de-ciai ação do astut,, causídicoPod uso Horta, que responde pe-In Ministério ria Justiça, o ca-ao pernambucano, »ogundo oexemplo ila Historia Sagraria.Pedroco lavou as mao» c co-mo Pilalo» deixou que os lnes-tlmnvcis larvlco» prestados em

i i fe a.» InslitulcOea dmiociB-tica» fica»»em meluslvament»u cargo do» comandante» daoperação anfíbia. «A estruturario regime poderia ter sido alia-lada em Pernambuco», dlaaenuma entrevista concedida emliraallla o responsável no se.tor civil, pela manutenção des-sa meamu estrutura. I m re-porler peiguntou M era ver-dada que haviam prendlrto cl-vil cm Pernambuco. Ksaas pn-sôe», segundo o mlnlatru pai-sano, decorrem de Inquéritomilitar, por isso faltavam-lheelementos esclarecedores detais diligências, o astuto sr.Pedroso, ao que pareço, flgu-ia entie os último» cldadAosa serem ouvidos c cheirado»a respeito do misterioso in-quéiito. contudo, u inocênciado ministro da Juatlva nao ftotal, Na entrevista dc Bra-sllla o sr. Pedroso Horta brln-dou a curiosidade dos Jornalia-tas com uma informação pre-eioeftl o comandante dag foi-cas militares dc Heclfe rei.f-beu o encargo de parlamentarcom o Inimigo, Isto è, com o»estudantes, marcando audlén-da presidencial, em Sân 1'au-Io, em Brasília nu em qualquerponto da teira de ninguém,com os seguidores da melhortradição pernambucana. Nesseencontro os perigosos Inlmlg"»ria ordem, das Instituições de.mocrátlcas, da legalidade e dadisciplina combinarão com o sr.JAnlo Quadros, segundo notl-ciam o» Jornais, o estabeleci-mento de uma devassa em re-gra «na vida do reitor Sorla-no Neto-, o homem-símbolodas Instituições, da legallda-de e da disciplina, cuja cabe-cn vai ser negociaria no atofinal dessa caricatura de tra-gédla stiakesperlana.

Transformado em «fortaleza do(Conclusão da 17' página)

sr. Carlos Lacerda, na te-levisao, quando disse que oMu governo nào perseguiria pobres bicheiros nempermitiria que estes fossemextorquido.s por policiais de-*onestos. Depois disso, foiquebrado o respeito mútuoentre banqueiros de bicho eos de corridas de cavaloicoisa que sempre existiu».A Policia ficou desprestigia-da e viu-se na contingênciade refrear o ataque a con-travencão <cujos chefes es-peravam, apenas, uma or-dem ou um sinal de assen-timento do sr. Lacerda», aPolicia foi forçada a recuarao combate, ficando em po-sição de inferioridade. Emadministrações anteriores,não se • conheceu qualquer"banqueiro" que se através-se, como agora, a abrir, acin-tosamente, casas de jogosde a?ar, bem montadas,cujos cT,*'"'foi sobem a mi-

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yutlMADi4SNA EXPLOSÃO

Apresentando queimaduras dcprimeiro c segundo graus pelocorpo, foram internadas, ontemíi noite, no Hospital SousaAguiar, Lciden Soares da Costa

l branca, casada. 34 anos, RuaSenador Vergueiro. 56 ap. 703),c sua empregada Marina

C ú r 1 (branca, dcsquitacla,34 anos, mesmo endereço). Am-bas. com um aspirador dc po. li-gado ao qual se encontrava umreservatório dc vidro contendogasolina, procediam a limpezada casa. Em dado momento, por.motivos ainda Dia apurados, ofrasco dc vidro explodiu e asduas foram envolvidas pelaschamas. Esta», propagando-scpelo quarto, chegaram a atingiralguns móveis c roupa de cama.O fogo foi debelado por vizi-,nhos.' fi grave o estado das vi-limas, O fato foi registrado no5. Distrito Policial.

CCPL só vende leite aquem tem vasilhame

vendido por elaDuai Knhorat '¦« idade av.»n«

fatia, depois de enfrentnmn cnnr-im (lia, para a compra ile 'eite,foram [orçadas a -c adotar »ú

phrfl.iv nÚn rnndii/iíim o va-Wi;.»Me ria CCPL. O lata ocorreu n.i1. ;tciin ria ílun dn Cntete. -nm aRu ¦ Andrade Pertence, As aa i-acnlrira», r!e«e»per»das, com t.ilaiitinlc pedem mim providencia nmiem cV illreltn, adiantando uueresponsável» ttela lriterls i«-im«treienderim, eom Intuito At I nVéá-tas a silftnlrlr n va«l1ham». nrn-f.ilo. peln f|iinl rnlivain nniln Mmno- ile IP, mizeiri '.

ESTÁ D0EMTE?Vão lem liiclhnru»? l).»c|Ulima eun»ult» r;»plritiiiill»la'.'Rtterrva di*wiflo ¦ ¦"!** *en«te mm a Tenda Kantrlta BiMlfU-l. il U"l ' »li'le ét Ho"-fim, IM, Ti 'il ll. ciu'l'ii'l„ eu-Vrlnpe, •-¦¦ * <¦' «elo» pa-rn a re»pn»ta,

Tenório hoje, em Campos naConvenção dos Trabalhadores

luminensesFliNo |lná»to elo Automóvel (.'lu-

no de Campos, foi Instalada,ontem, às 0 h na», a Convençãodoa Trabalhadora» Flumlnenai».Inicia nicnli foi eleita a mesaque |.¦<¦-!'ii a nn trutuilho», ifliti-pottl pelim nenl.uiv* I)i.n.el Sou-ie» i presidente i, AntAnlo MUcie Faria iprealdenle dt noniai,Almlr Heis Neto tpilmelro-se-ctetárlo), Consueto Teu cita ('»•lado iscaundo-secretArl") e Ari(•nncftlve» (teurni!ehm. A *•*-

i,

Marniof

i >' 111 n i >iiian-

i."» Na"lómico-'linlhn e

lhões de cruzeiros. Após apalestra do governador pelatelevisão, os "banqueiros"Arlstldes Silva, o "Rato Se-co", Francisco Amoroso eJoão Batista da Costa, vul-go "China da Saúde" ieo-nhecido como falso compo-sltor) atiraram-se na dispu-ta dos melhores pontos, alu-pando lojas de luxo, conse-guindo alvarás de locaçãosem qualquer exigência, tu-do na mais perfeita ordempara o bom funcionamentoda enorme rede de contra-venção que começava, acair sobre a cidade.

Para que tal denúncianão pareça, simplesmente,um meio de agitação, vão,aciui. para a Comissão deInquérito Administrativo, osendereços das novas casasde jogo e seus proprietá-rios: Francisco Amorosoabriu a "Lojinha do Nico"

| na Cinelândiai e outra naRua Senador Dantas »quenão chegou a funcionar);Aristides Silva (cujos pontosfuncionavam nas vias pú-blicasi tratou de transfor-mar em "fortalejza" de bí-rho a loja de rádios (pon-to base de sua rede) e dis-cos que possuía, alugandooutras em Copacabana, sen-do uma na Rua Santa Cia-ra, uma na Rua Sá Ferrei-ra e outra na Rua do Ca-tete. 154 e 1*4 (antigo Sa-lão Aurora). As duas pri-meiras ficaram sob o con-trôle de José Jorge dosSantos Lima, o "Tucano" ea última sob o de Jaime detal.

Enquanto isso. o "ban-cjueiro" João Batista daCosta, vulgo "China da Saú-de" abriu casas na AvenidaMem de Sá, 44 (Chapeleiro).esquina de Rua dos Invá-lidos com Mem de Sá. RuaVinte de Abril i "Vinte eCoco"), Rua Riachuelo 305("Pixirico"), onde passou afuncionar, inclusive, umaseção de apuração: RuaCorreia Dutra (de "PedroRato") e Avenida Mem deSá, 14 (Maricá).COMITÊ PRÓ LACERDA

VIROU "FORTALEZA""China da Saúde", não

satisfeito, estendeu uma ré-de de contravenção à Ilhado Governador, comprandoos pontos a Juvenal Plmen-ta por oito milhões (empromissórias até agora nãopagas). Raul Correia deMelo, o "Capitão" encontra-sp à frente da seção (que,antes, funcionava na RuaLicinio Cardoso. 185, e RuaSacadura Cabral, 371) aju-dado por "Ventarola".

Os Ptilermos lambem entre-ram em açftn, contribuindo paraa desmoralIznçAn da ridade,fundáramos seus antros de 1o-Kiillna no r,nrs:o da I.apa, RuaIii'bret, 23 (onde funcionou umcomlt» pró I.arerdn-Mllton), eera outros pontos da cidade

O MACNATAAtualmente, o mais forte ban-

Ciueiro e Vicente Clnéll, conheci-do como cVleatltlno , que recebe¦ ile-icni Kn.c dp Minas Cerals, Ks-lado d" Kio (onde tem o

'.Tola(•«mo seu representante), SftflPaulo c Ouanaliara (onde í re-pi escutado por Uvrl Hércules).fc' dono, iilnila. do tld valaquem tetm P faz ponto na .('lia-lutaria La Banets <rtua do ou-Vldor com Prinieiin de Marco).

••'OMISSÃO NO Alio< delegados Caetano Mnlnll-

no, Büdegar Xavier e Maios, Ci-ceio Brasileiro de Melo p odeputado Amando Fonseca (OUafcv. h denúncia), serão ouvidospel» Comluio uc Inquérito Ad-nilnuiiütivo, que. nu realidade,nho ilUpóp o> qualquer dado po-sltivo que provo a isisICncln decorrupção e'corruptores. piu:i'eilc^sa dificuldade pittende? <ilc-*"ntprrar • processos de lenon-nio e dp Jogo ocorridos rtoi úlll-mo» dez anos. O delegado stoc.klcr é contrtrlo a esra medida,poiü deseja caracteriaar, nn pr«-senta iiiqnci ilu. tpenna n mih mi-m nlslincno, Seu iicpolmenlo

1 qui? espera tar ;i duraeln dedois dinsi sc:á mlnuclowi awi''impHiihiulo df pttfíVHt ÍO"vuiiauUla « IcsteftiunhaiS.

CCoric/i/«io da 12.' página)pa 2-ft2-l)i. dr propriedade doradialista João Lopes Teixeiraque roubaram da Avenida NiloPeçanha. onde estava estado-narlo.

Condurldos para o 6.' Distri-to, onde confessaram o crime,foram autuados e recolhidos aoxadre:. O carro foi restituido aoseu dono.

Banqueiro do...(Conclusão da 12.' paginai

que, no dia 12 de junho dc1959, condenaram o guarda-rodoviário Ari Jorge Françaa 12 anos de reclusão Jul-ftando-o assassino da fillipdo ex-banqurlro FranciscoAmoroso, vivem, agora, umdrama de consciência coma surpreendente revelaçãode Anastácio, irmão de"Tião Medonho': HelenaAmoroso foi morta pelo meuirmão, por "Chlmarrão" ¦"Miguel Dentista"

Ate ai. tudo muito bem.Mas. o que não convence ea história do referido -'es-pertino afirmar que Fran-cisco Amoroso é ex-ban-queiro para logo mais abai-xo. acentuar: 'Helena Amo-roso. filha do banqueiro debicho 'hoje morto i. moçade 24 anos. muitos namora- Idos e vida boêmia, foi en-rontrada morta, no interioi- |de seu carro "Mercury", n^ ,Raragem do palacele ondemorava, na Rua Qulrirtm.n° 245. em Vila Valquelre.

AFINAL 1 OU NAOt BANQUEIRO?

Ora. nota-se na reporta-gem, a preocupação de seusautores, por certo instruído? !pela dlrec&o do jornal ' da jgovernador, em mencionarque Francisco Amoroso éex-banqueiro do jogo do bi-rho, querendo fazer crer aosleitores, com aquela qualifi-cação, que Amoroso deixoua contravenção. Um poucomais abaixo, quando se re-fere à Helena, que chamamde filha do banqueiro do iô-eo de bicho, surge o cuida-do e preocupação de as.;:-nalarem que o iôgo do bl-cho está morto. Cabe a per-gunta: onde é que o jogodo bicho está morto? Aquino Estado da Guanabara0

O VERDADEIRO DRAMADE CONSCIÊNCIA

Mas. a reportagem publi-cada na "Tribuna da Im-prensa", afirma que seis ju-rados estão vivendo umdrama de consciência porterem condenado um ino-cante. No entanto, ante ofato da mesma reportagemqualificar Francisco Amo-roso como ex-banqueiro eafirmar que o jôço dc bichoestá morto, já se perguntapor esta cidade, com quemestá o verdadeiro drama deconsciência: se com os seisjurados que se pronuncia-ram baseados nas provaicontidas nos autos do pro-cesao, ou com os autores dareportagem que tiveram apreocupação de mencionarFrancisco Amoroso comoex-banqueiro, para logo emseguida afirmar que o jogode bicho, hoje está morto?

Que julguem os leitores.PROCESSADO COMO

BANQUEIROPara destruir aquelas afir-

inativas, recorda-se que nodia 18 de março do anocorrente, as autoridades po-liciais da Delegacia de Cos-tumes e Diversões, "estou-raram" um cassino situadona Rua Correia Dutra, nú-mero 147, de propriedade deFrancisco Amoroso. Este, naqualidade de banqueiro, foiacusado e processado na18.» Vara Criminal, ondeprestou depoimento assisti-do por seu advogado DlrceuMendes, no dia 20 de maioPara a Justiça, FranciscoAmoroso é banqueiro. Paraa "Tribuna da Imprensa", ojogo do bicho está morto eFrancisco Amoroso é ex-banqueiro.

NOVAS CASASO que a "Tribuna", ago-

ra, procura esconder são asnovas casas que o Amoro-so abriu, uma na Rua Se-nador Dantas, luxuosamentemontada, e outra na Cine-làndia, conhecida como a"Lojinha do Nico".

guie. finam escolhida-missões, a sanei ide Teaea, Hedacao 1nlzacao Sindical. P.iclonal», ProblemasSocial». Contrato de VAsauntos Oeral». Durante o diadr ontem, tais eomlaaftts csluda-ram a» teses e proposições apre-sentada» que, Ss 9 hora» de hn.ta, serão levadas a plenário pa-ia aprovação

Al TDMDAIIM PUSKNTBMNau «oi en Idade» dc abrrturti

da rnnvei.cí-o eat.vfram preaen-tea o prefeito local, sr. Joaé Al-ve» de Azevedo; vlce-prefcltoKdgaido Nun s Machado e deputido* f' derals Vnsconretns Tftr-re». AdBo Pereira Nunes • PaivaMuni*.

THAHS.I.IIOS l)K ONTf.MDurante a dlu úê ontem, trf»

«ollcltscc.es foram f"lta» pelanelcRScao Camponesa do Rio dasOstras, no município de Cascml-rn de Abreu. Pediram. Inicial-mente, a desapropriação da *"n-Wtftáê CftlltftgtlO. atualmente e\-piorada peln conhecido banquei-rn Joaquim RoIh1 em «cgulda, foipedido a temriamrntn d.i Kazen-d« dn HIo daa OMia* fjâ de*n-prnnriadn pelo p\ govarnndnr Ho-b<Vtn Silveira.: finalmente, íiromtaaAo aniicitou tanaamentfida» terras. BtrnvS» rte> Serviçode Kedemla» Rurnl». a fim d"por t*rmo k epidemia de fehique f.««ola aquAlr município.

TKNflRIO K.M CAMPOSAs IR horas de hn|e. devei»

chegar A «idade do ('.impo-* ndeputado Tendrln Cavalcant1.painandn. pniau. n Integrar hConvencfto rins Trabalhadorc-Ktumlnenaf».

mu, . „ ... bibii -a»-- •— '¦***»¦ »m»i'i'-»-~»:- -^á^A^*** V*m

^¦'2 ^fli^. »^.W aaP^Paafeak*

W^ âflaaW. ^mm\%^m\am\\t^mK 'll)AÍÉÉ AmmWk .^^Wí- ^*'' aWmWW^em. jESJ^K^^,Í ' '' ' ^Lmmí

BI^MBrlS i * «U JjdMÊM^tjamcXmmWMmamT^klê. ;*liÃ*t WB aH I

O» fr^s iiieli-nilcs nn delegacia

Agredida e assaltada por 3meiiantes

>— 1?V1

Cena de violência.na (boiteK..

DOIS DOS MARGINAIS SÃO MENORESE TODOS FORAM PRESOS

li> milhoc»(Conclusão da 12' paginai

Móier e Ramos, comandadospelo coronel Rosas. Os tra-balho<: foram preludleadospe'a falta de água.

O vltjla Joaquim Poscli• Rua Dr. Nunes. 775. apar-tamentn 302 > e o aprendi/de marceneiro Ivo RochaCaxiasl. foram os nrimelrnsn notarem a ocorrência. Es-tnvam no interior do esta-bdecimento. conseauindosair a salvo. Comunica-ram n fato *W autor]rtadpsdo 21.° Distrito PnMrial.que. por sua vez. solicita-ram o concurso dos bombel-ros.

Aa autoridades ainda nãoconseguiram esclarecer ascausas do sinistro. Sabe-seentretanto, que o mesmo te-ve Inicio na seção de mar-cenarla, onde havia Rrahclequantidade de serragem.Tudo indica ter sido causa-do por uma ponta de ciear-ro abandonada acesa. O sr.Januário de Almeida Mi-randa, encarreeado da par-te técnica da fábrica com-pareceu ao local. Esclare-ceu que os prejuízos sobema casa dos 19 milhões decruzeiros. A fábrica, entre-tanto, está segurada, adi-antou. Mas não sabe omontante do seeuro. O fatofoi devidamente registrado.

José Carlos, vulgo Pinduba"(preto, solteiro. .9 anos. blocoi. ap. 102 — Cnaada dc SaoSebastlAo, na Praia do Pinto I,.niteontrm. á noite, acompanha-dn de dois parceiros, assaltouN.iire Batista Skinur I branca,'ilteira. 15 anos. Rua Carlos

Baleado na ..(Conclusão da 1' P.igina)

2S. vila Neva, Campo brandi,,lcsfechando-lhe um tini na ho-,n com salda no «up.iclllo dl-,cilo. A vitima, no momento.trabalhava, com dlvaraoi outrosi impsnhelro», no conserto dc,m buraco, situado na Ilu» Mai.uel Nogueira de Sá, em Man"-lijtea Bastos. Uma viatura il»Terceira Sulia.cao de Vlgilfin-, Ia passava no local,, tendo osdetetives Cld, Paiva • rtibelm,saldo no encalço dos assaltantes,prendendo um d»li ».

A ocorrência verlflcnu-ae porvolta das 1» horas, Dona Ma-lia do» Santos, na ocasião, dl-iigia-se a sua realdenclSL, quan-iio foi ahordada pelos dois de-linqllentes. Armedos. Imoblll/.a-nm-na exlglndo-lhi- o qu ' con-

duala, Populares. ni'S prosMmi-clades. perceberam a rntCncaO,io» bandidos o sa anros"maran1,.¦liiigsndo-iis n fUadr. An» gr!»tos de «p;'ts ladrão», os pn-oularfs saíram MO cncslcn dosassaltantes, atraindo erande mi-

I mero de curiosos. O» policiaisperceberam a confusão e após

i «» inteirarem dó que ocorria,foram, também, em peraeeulcao.•ms as«altante» Nesse instsn.' tp. Jnrt de Anular percebendomie ii mnltlilno tomava a db"-i-S„ dn local onde se enenn-

! trava trabnlbi'"do. apanhou' 'sua pA e. quaniii se levantavai nar» fugir, foi atingido na bA-' .a. Km «mtadn d»»esi»»TaeInf foií levado paia o Hospital Carla»

magas, onde fteou int-rnsdoentre a vida e s morte. Os de-tetfvM pTOMiftU-rain na. nerse-guledn. terminando poe nrend r

! um dílns que fnl Identificado rn.mo Híltn rrs"cl»co de I.lmn,vtllen «China Barulho (pardn.solteh-n, 21 nnn». Bus da Osm-ho», M - - Itn«neda'in) . Foi le-vadn para o 2* • Distrito Pnll-ciai, onde confessou o delito.Annhtnn n cnmnanh"lrn, cntvhc-cldo nelo vul»o de •.larsr* .nrncinadn ppln Pnllfln rnmn au-tor rr» nu homicídio ncefrltroem 10S9. rm Barro» Filho.

(iois. 442. ,ip. 3021. roubando-lhe todos us pertrncfs. O latoOCOrfgU na Rua Carlos Cois. cs-ipiina da Rua Humberto dc Cam-pos. O.s marginais fFpam.arítn,ainda a vitima, deivandoa uua-se srni .sentidos. Nftlfc foi enton-trada por um seu irmão que asocorreu, conduzindo-a ao Hos-pitai Miguel Couto. Os crlmino-sos fugiram c o lato loi levadoao conhecimento das autoridadesdo 1. Distrito Policial. O sol-dado 1 487. da Policia Militar.pela dcsi.ric.ao leita dos assaltan-tes pôde identificá-los, como o»menores IS Ipreto, 13 anos)) cMIS (preto. 14 anos), ambosresidentes n» Praia do Pinto.Mais tarde, foram detidos e en-caminhados ao distrito.

"Pindo-

ba', foi recolhido ao xadre:. Osdois outros transferidos par» aDelegacia de Menores.

A vitima, depo s de medicada,retirou-se.

(Concluní.0 da 1 ' Pi.gm.iiapuiUiiiciiin 201, em (jipai alisiia,r aineai.aiidii, alada, a eapôau iK-s-t«, «enhora Mrglnia GninaraetKetreirs. iinlo te\e origem nu In-tu de II.i.nm Si liai que !'¦ -I ¦nio poderia eataciunar seu carrojunto uo dele. Iliraiui bued cm-ureviiileu ln»u e a vítima, nncuni|ianhi« de lesU-iiiiinha» e 'Iopróprio 1'udilli*. I oiiipareceu uo;iu Distrito 1'nlicial. apre»enlaiiooqueixa an <nm.Mário ll^liu Maclisdo e dni|iinilo.«e, em .ejj.ii-da, à Chelalura •!¦• 1'olii'S, p,u.iapontar o dflefloa Padllha iowoo hniscin que ulennu luga aocrtntata. '

INSULTOSEram tres horas da ma-

drujtada e Pedrílvlo, com aesposa, regressava de unipasseio em seu "Cndilae',chapa DF 13-3K-13. Rcsol-vera fazer uma lanche e,para tal. estacionou o vei-culo em frente ao "8acha»'.AU, sobre o passeio, Já es-tava pniado o carro placa13-23-26, de Ibraim, que sepreparava para sair ao la-do de seu amigo Alberto detal. Com o estacionamentodo auto de Pedrílvlo. o cro-nlsta social, achou que nãotinha condição para tirar oseu carro. Com palavras de

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Confirmada a nulidadedo casamento de Ingrid

BergmanROMA, 17 1IT1 - \ sc,iiciv,

p» Ia qual o iríliunnl de-la 'Spi-tal ijpclaroii "nulo" o esaamentoda l.imosa atriz Sttéca Inurid licr-man. rnm o prorlutor Italiano lío-licito llo-selini, loi ronfiriiKiils pe.Io Tribunal da Apc'"''"-'. t-inlicmdeita rapttai, a ojtia. i ' '"ii *-recurso aore-cntailo pelo Min'-Uiio 1'úlilico.

fConc/tisâo da 12.' página)julgamento que condenou oex-guarda rodoviário AriJorge França, entào apon-tado como o assassino dafilha do banqueiro do jogod* bicho Francisco Amoro-so. Referindo-se ás decla-racõea de Anastácio, disseHumberto Teles:

—Kão resta a menor dú-vida que a denúncia deAnastácio te>m o seu valor.Entretanto, para quê seja,com base nela. solicitada arevisão processual, precisa-mog de profundos estudos,isto depois de conhecida aresolução do STJ com rela-çao ao pedido de "habeascorpus" já impetrado.

Seis mortos...(Conclusgo da 1* Paginai

todos os seis ocupantes do pe-queno avião, que funcionava co-mo taxi-aéreo.

As vitimas. Osmar Storti. pi-loto; Dionísio Kloster Sampaio.Mauro Mori. Mitiko KotakaPrado e seus filhos, Mirtes. (5anos) • Murilo César, (um anoe melo), os últimos passageiros.foram transportadas para o ne-crotério da Santa Casa desta ci-dade. sendo depois entregues àsrespectivas famílias.

O aparelho sinistrado voavacom destino a Cruzeiro do Oeste.e tamanho foi o impacto, que anacele fitou enterrada no soiocerca de 60 centimetros.

Estados Unidos...(Conclnsiio da 12.' página)

assinado Imediatamente umtratado sobre a suspensãodas experiências nucleare-ie recorda que está dlspos'.oa pôr em prática um pro-grama dc investinacões vi-sando melhorar as técnlcnsde detecção, para que o re-ferido traindo cubra tòdn.sas experiências, no maisbreve prazo.

Em .seu documento, o ro-vCrno dos Estados Unlcioslança um apelo a Kruchevpara qUC coopere rom o re-retido programa e procla-ma que o objetivo esaendaldos Estados Unidos consistena conclusão de um acór-do Internacional sobre n.suspensão das provas nu-cleares

ASSALTARAM DIAS ANTKSDurante a palestra com a re-

portagaaB, o advogado BumbartoTeles lembrou o asfalto ocorrido,dias antes da morte de Helena,nt garagem em que ela foi sus-lida com dois tiro» de pistolacalibre nove milímetros. Melisn-les que lâ estiveram, carretaramvSrlas caixas de uisque. sendoo tato registrado no entío 38»Distrito Policial. Reportando-seá denúncia de Anastácio, o cau-sidlcn considerou viável a acusa-câo a «Tiio Medonho-, que po-derla, muito bem. • disse Jlum-lierto Telei, - - ter praticado »primeiro asnalto no palacete oeAmoroao e ali ter voltado para oIfftUléOj OOatiaa enx que fnl »ui-preendldo P"'' Helena, matando-a, cntào.

.MKilEL, DKNT1STA>Em diligencia» levadas a efei-

to pela Policia, foi descoberta aidentidade de -Miguel Dentista ,ate aqui desconhecida. Trata-seile Miguel PerriiH ria Silva <<¦*-sadu. prelo, '17 ano»), atualmen-le cumprindo pena por crime dcrecepção, condpnadn pelu lti*Vara Criminal. Keglslra ire» en-tiadas na Delegacia de Vlgllin-cia sendo a última em 1»98 (umanos apds a morte de HelenaAmoroso i, depois de condenadopela 16» VC. Seu prontuário tem0 numero 314 994. Miguel, queuss. ainda, os nome» de Ambro-sino dos Santos e Miguel Alvesda Silva, atende pelos vulgos dc^Dentista.' i .Miguel Dentista .

Espera-se. para os próximosdias, a tomada de seu dt-puimen-to a respeito do caso. bem comouma açafaaílo entre ele e Anas-táclii. Depois disso, tudo ficaraesclarecido.

Alteração no tráfegode trens

0) tun- piuailores que se ,!i—tinaiii a D. Pedro II não farâoparadas nai ertaçõea dn Todoi »,*>Saiitns, Btlgsnho Novo, *ianip'ii'i,Itiailinelo i. lio, liu na firiWimiitêiço-lciia, din 20, ilas 11 às l'ilinrns.

Pléur.ío, no "iiiiuiti.. nas rs1lacüis ile SiKa Kreirc São li in-cisco Xavier, Sâo Cristóvão ¦¦ I au-ro Muller, no tnoiiin Iwráiio,

i\,i dia 21, c|ii:iiinl' im. o» n.irtdote» i|iic |'ai|.|ii .1" D. IVilioII M.io i.u.iii paradas nas «sta.,;,-„- (le Lauro Mullei <• São • >;-¦|ó\,"u entie 12 e II lua i-.

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rUiillo, t»lpWB)íijinalem»») ? nKMnUarsanla, Nariz.

A valiosa(Conclusão da !¦' Paginai

llar-se ao Partido Traballiista Brasileiro".

A nota expressa a verdn-de. O parlamentar flunv-nense recebeu convite do sr.João Goulart, mas até.aquinão foi ainda apresentadaproposta para o seu ingre.-so no PTB, o que não significa que haja reação con-tra o seu nome. Pelo con-trãrio, as manifestações deapreço à pessoa do deputar1')Tenório Cavalcanti, de pai-te dc prestigiosos prócen spetebistas sucedenwe, comoé o caso da carta do deputado Rubem Berardo dii'ip.T-da ao "Correio da Manha"que abaixo transcrevemos:

Estando ausente do i.stado,sòmrnlc hoje tomei conhecimrn-to do artiuo inserido na coluna

Mundo Político desse contei-tuado órgão da opin ao públicabrasileira, ao qual me apressoem responder. No tópico cisãoestá afirmado que o ingresso dodeputado Tenório Cavalcanti noPTB carioca serA combatidoa, ferro c logo pelo g,rnpo do deputado Sérgio Maga-ihaes. dizendo mais adiante que

estão contra o sr. Tenório Ca-valsanti os deputados Klói Dutrae Rubem Berardo. e Caiado dcCastro c diversos suplentes dcdeputados. No que se refere aomeu nome e á minha posição po-litica nesse caso. esclareço quesou amigo pessoal do eminentedeputado Tenório Cavalcanti.Tenho com ele as melhores re-lacôes dc amizade, reconhecendoque honraria a qualquer partidopolítico contar com sua valiosaexperiência política. Conversão-do com o deputado Klói Dutra.meu amigo, tive oportunidade dcacentuar que sou favorável aoseu Ingresso no PTB. porque re-conheço no deputado TenórioCavalcanti as qualidades inilis-pensáveis de cidadão, de homempúblico c acima de tudo a de umdemocrata convicto. Por issomesmo apresso-me a esclarecerque. dc minha parte. nSo tenhonenhuma restriçio a fazer aodeputado Tenório Cavalcanti,sendo por isso inveridica aafinnaçSo feita no tópico ''ci-

,sío' da coluna Mundo Politi-co" do Correio da ManhS", dodia II do corrente'.

Impotência,doenças sexuais

e pré-nupcialTRATAMENTO RÁPIDO

CLINICA tSêtCIALIIAOA COM ASAM-IMAGEM MOOIANA I tfICICNtEPARA TUAlAMENTO OA IMP0TC1CIA EM AMBOS OS MXOS BEJUVE-NESCIMENTO E NOB-AUIAÇSO CE

DEstauiiumo sexual eEMOCIONAL

Dr. Augusto MarquesDiariamente, das 13 »s 19,30

heras - Tel; 32-6671

Rua Riachuelo, n.° 4271.» ANDAR

(ESO DA. SUA FAEI CANECA)

«Nilo IVi ii»rGoncturaa da I ' °aq!ol

dinheiro, roupa e ainda, sjnò.iia a pj^ur sim residência.

ÜNDI MOROU\o lado de Nilo Magno. 1 m

tiiiufiu, loifhu na* Rom 24 ^Maio, 175 e Vbcaurle de Irajá,KW. no tttadfl da (liianaliar.i. I "iNiterói morou na Kua Vier. ira-Mino à Fábrica kílmn, na l,i:uL'l de Mam. 763 e na Rita N; ai-n,, 1*. Amalmcnte, pro»«eaii 11 l*nttirr» p*lá tf-idinün n;i Hua l'.idodl Loho. -'.hn. Esclareceu qimviu Nilo Magno pela Último "v.em 11 ilo sctinibro de |"o(). \, .-M 'llfl. ao al.i-tar"»r (Ji* ra*;i. •' s-iqae ia ¦ um rarontro rom " i aoMedonho*1 na IVulia. Não n'ii«iapai e, eu. Iinlmi- Barrai illrmonninda que. na rpnra rn qn<- |Mt*««ou a morar com "Nilo Peru", foiptir è\r |irf-rntoi(la mm um i ir-m ''PUitiniitli" dp rúr venir. • !in-pa SlrlS 1U. ifHfl vendeu em .> í*r•!ilu í'oi rrntr ano a uma pe#«n|ilc-cnnlicciila. por 1III mil cm-/nro« cm dinlifirn r o ir-stili).»"iTti nnta»- pr(imi«-»ória«. prffasea-do ÍikIo. um total i!** 3*50 mil tiu-fr\rtfmt Ca«tnu o dittfwlro e«iandoa« lrtra« no prorp-»».o de RAh**rí«'c \lmrid,i, o liljlernetro. na To-Hcia Técnica. Como se «alie. Bu-hm*» foi aasatainedo rm sua i»°-i-ilêtw ia. na Prnha. pquantn dnr-nu», rni por mi Intermédio i|iieo carro foi vendido.

PROCUROUContinuainJo dertaten Dolo »*«

liíirrtw que, apo* o ilp-aparc-i-mcnlo do aniá-io, procurnu-o naresldi&cla doi tent paia, en N it**-roi, na re«idfncia de Jacó Metia.\\e. r no psrritori» <lo sdrofadoJeaé Maris. O pai de Nilo mos-lia\a.«-e preocupado tom o ile. a-parerimrntn do lillio. Os danaisparentes não revelavam apreen-ao.

Após todos o". MiorfOf no *»entido de localizá-lo -em êxito ai-aiiiu. prnrurou uma espírita ttrM»denai na« pmfaMÍdadoi da i'on*te dos MarÍnlieÍro«. rnrareeen.f.iseus podêre». Fui iui última l*n-tativa. Dolore» Barro» enccrraiido«¦uaft derlararne«i afirmou que nãntinha mais dinida» de rpie t'uainantf HÚftOÊÊ morlo.

Absolvido o matadorde Arlindo PimentaO Conselho de Sentença foi unânime emreconhecer a legítima defesa do policial

Foi iiii-:,ivlii,i por

bnlxo caluo, dlrlRlu-Fc bc,•dvonadü, pro ueti mi0 fcfpatífai" sen "Cadilic"

c Iso nào fosse o mesmo'rc-ii.raao lmedlatnnfn,o (mamente, Predílvio tlt&üum papH do bolso, anotaido a chapa do veiculo dêIbraim p entrnndo. emaulda, ao lado da p ,r> .'naquela casa noturna.

COVARDIAO procurador nào deumuita importância ao lato

por ver o pitado do rror-V.ta. Sento'i-:r fi mesr,lado de Virgínia e lo«o (0iatii-nteendldo rom n ini-dp Ibralii e AlVertr/En.quanto nouple Indaír,;. arazào por que Pedrílvlo ano-tara a placa do seu \ 0"éstp Investia contra *> »pa«»ava n espancá-lo O ad»vo«tado nottcou QUr tomarao número do cairo por me-dlda de nreeaucão, ante »ameaça que Ibraim fazia dee.spati'á-'o. Não foi ouvidoe. com violento Safanão foiatirado ff solo por Albertoe pisoteado por Ibraim Suedoue. curno um louco, solta-'va palavrões, a senhoraVlmnla, atordoaria anteàoii"la v.olencia. pedia a to-dos "uc livrassem seu mari-do rV tamanha bnitaüHar)eMos não era ouvida norrin-mém e então, comu aonro-irletário rio ec'n!«iecl-mc'i*o r.pHinrio o

PADILHA DEU lü.iA verdade, porém, é que lí,r(ira

e Mlierto (que não é o »eu oiiioAlhetlo Suedl »ó p.nar.m I»r«panrar Pedrilvio quau.l,, |„ ,„entenderam. Nem o delegado l> .ralilo I'adillia. que fa/i.i. -, .,,»noitada, qni» intervir no a-, ,,.,.lamente temendo o pre-t, > ,0comendador do "»ocieti'. Mui»ao cnntriirid do que era |( ,*esperar. Cadilha, abrai.ailn alliraim e Mlicitn, com êl<tlrnu da liuate. mandnndu-o- n-liora ''na

pai de Deu-", emp m.tu o procurador da 1'nzenilii \,,.einnal ficava estirado no ¦!,'„,coberta dc sangue e cquininsi* -sua espô-a. ao lado. enlri :.i. àaflii.ãn. Iluaim e Alhertn 'e. i.pareceram nn auto rliapa Vü-f-V,,tnmaniln n rumo cio eenti" .'1eiilide Deram, sin.la. um ul ,na railillia. sorridcntei-'.

AKKKPKNDF.I' SF.ltelletiniln n.i erro que mnie.

lera. P.nlilh.i voltou ,,.,da liuat". p.i=«ani|ii a , n,, r.jraniiüàxrituente com \ irjínia eiprocurando rodlertar Pcilif|ur «e tevantava üonzn ilu- *«•*» -|•• pont:ip«'- rrue rereltera.profundo* fnimentn« ná reçtsa ,,•uperciliar iliicita. tórax e i*rM j«•«querda. O advogado protp*t»ia

''

contra a atitude'de Deral.ln Pt,-S11 tt» e "--'te

procurou i¦»—*'t" <i-»'. |ironti(icanilo-«c. !"•!''querendo mostrar que nãn !»••neficiara o» aj!re««orn»). a .icct.panhá-lo rotn le«temiuilias an .",.•tli.trilo Policial.

PERDEU A LINHACom três testemunhas,

Padilha r u m o u para aDelegacia (ie Copacabana.Lá estava de serviço n co-mlitárlo Hélio Machado, que,solicitamente, após inteise da ocorrência, passou iregistrar a queixa, baseadonas declarações da vitima,de sua esposa e das teste-munhas que lá comparece-ram. Padilha, com a arbi-trarlcdade dc sempre, quisimpor fosse o registro feitoao seu modo. sem citar suaparticipação no caso. Comunâo con-eguisse o seu objc-tivo, Irritou-'c. e mais umavei. perdeu a linha, profe-rindo, em altas vozes, pala-vras Impubllcávcís.

NA POLICIA CENTRALDeraldo Padilha retirou-

se abruptamente, insultandoa todos. Inclusive ás senho-ras que ali sr nch.nvam.Cumpridas ns forouiliriidesnecessárias. Pedrilvio rece-beu ruít do comissário He-lio Machado, para se Mib-meter a exame de corpo rledelito. Na manhã d- ontem.compareceu ao TnstiHitoMédico-L e e a 1 Posterior-mente, diriniu-se à Chefatu-ra de Polícia, ali comuni-cando o procedimento ciodelegado Padilha e pediu'1»providencias ao titular doDESP.

uiiaiilmiila-de, anleonlem, no II Tribunaldo Júri, o lnveatiajador LullSantos Aruúji». aiusadu rle, no

ATROPELADOEm estado de coma, aprc-

sentando fratura do crânioe contusões generalizadas,foi internado, na noite deontem, no Hospital SousaAguiar. Jairo Figueiredo Pe-ters 'branco, casado, 40anos, residência ignorada).Foi atropelado, pouco antes,por um auto não ldentlfi-ctdOi em frente ao "HotelGlória ", na Avenida BeiraMar. Da ocorrência fèz ocompetente registro o comls-sáiio de plantão no 5." Dis-trito Policial.

Matou o filhe com osalto do sapato

Jflll POPII.MI PARA A KÊSão Luflj 17 i \üíipre««t Sp»

i,'i li'\iulo a rfeifo, na pflhiclTaqulnsen» do prúslinn mé». o lúii1'iipiilnr de I ciincii Mlva i|iié,rmu»» ne ternnlrt, h««ii**Íiuhi IniIn', aiiix sen Hllin de uni .um.uttMwmWe ile um salta de «a»,, l . ., i'' c i- e ci"r ¦cen .«.'lõ-,'i ri ¦ ¦¦ p"lu trleia etunuue iui oi Jli« »"lu#

illa VI4 ue outulnii dc 1H54. a»-Kasalnar o conli -iiventnr Aiiln-do Pimenta, no Interior de umiiulomóvel. <) fato ocorr u naííua Dp. Padilha, esquina tiaHua da» Oficinas, O rtu, na-queln nportufiidiiile. tlnhn ordens da prendei o bicheiro.

i) reu fui ncuaado pelu pro-motOr Kvcrardii Moreira I.lina.i)U' ilefeuileu a teia a dc hnml-cldiu »lmplc». O tdvofjido Al-fredo Tianjfi, que funciono^ nade/Ma, sustantou a teu de le-lltlma detaaa, Ao tírmino do»d bales Oflaaiha de senten-ca se pronunciou por unanimt-iiiuic em tavor do riu. absot-vendo.o

FERIDO A BALAO luiilcrnciro Cláudio l'cr-

n.iiuii-.s da Silva | p.irdu. >oltei-.ro. 22 anos. Rua Visiondr deNilcrói. M2. casa 4). deu entra-da. ontem. ,i noile. no HospitalSousa Auuiar. apresentando fc-'Imenso penetrante n.i rcy'no!i!tited (lado raquardo), prõdu-:ido por bala. Ao detetive dcplantr.o. contou i|uc se encontra-

.va cm Ircntc á "Companhia Bra-

silcira dc Vidros', iprdvimo ásua residencial, quansoSim des-conhecido, do i"tcrlor <•? um vci-culo em nrande vclocM-M. lheaponton n «rVna, faswío o His-r•ti'. O.! fo' r.-itjr*' ' < pelocom' i i ¦ «cimlo no 18.'Distrito Policial.

COMO NOSBONS TEMPOS

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eCoissa^tai...hj

PRORROGAÇÃO DA

tÊi DO INQUILINATO

Outro loluçõo nâo há mtsmo paro o Congreno,

wnío prorrogar a lei do Inquilinalo. Mas longe de pen-)or 0i teus membros qu* com isso aparecerão aos olhos

j„ povo como preocupados e vigilantes na defesa das

,u0i ospiroçôes, o grande verdade è que demonstram

u„ descoio PPtS nome peloi problemai brasileiros. Du-f0nli *>"* an0 in,eiro nâo cuida o Congresso de estudar

i#riom*nl» um projeto que, transformado em lei, substi-M *"e d# •m«r9*ncia ***** congelou os aluguéis, mosum concorrendo para que o povo cada dia que passanio encontre moradia confortável e higiênica.

Ninguém mais constrói casas para alugar ò classe0p*rá'ia ou à média- Até os institutos de providênciaabandonaram essa política. Dai a proliferação de barra-coi, numa tta em que todos os países se preocupam sè-riamente em garantir aos seus filhos um teto digno.

O prestígio do Poder Legislativo, o mais ligado àlorte do regime democrático, está na sua capacidade deutudor e resolver as questões qu* afligem o povo.

Positivamente, não é esse o comportamento do Con-

grisso, deide que se mudou para Brasília. Constantemente

i«m «quorum», cs suas sessões não se realizam num ritmocapaz de produzir o que dele espera a Nação.

Assim como a Lei do Inquilinato, outras proposiçõesnõo recebem do Parlamento a atenção devida, quandonão são engavetadoi, numa atitude que enfraquece não

ló aquele poder, mas o próprio regime democrático.

Enquadramentos cabulosos

Repetidas vezes, desta co-luna, temos dado a, conhe-cer a Injustiça de que es-tio sendo alvo os "barna-Ws" federais, qup recebiampor dotações Rlobals. e quenio contavam 5 anos deíxercício, na data da apro-ração do Plano de Classl-ficação fie Canços.

Vale lembrar que, ditosservidores, garantidos quan-to à sua efetivação nos qua-dros do funcionalismo, peloirtliço lü do Plano, têm suas:tuaf'5o ameaçada pelatntransifténcia do Executivo.

Estranhamos mesmo quel presidente da Repúblicanio tenha t/imado qualquerprovidencia a respeito dorum. que ]á se vai arras-Ur.do pnr alguns meses,com prejuízo de milharesdn servidores.

t notório que o sr. JânioQuadros está mal assesso-ndo neste particular, vistoque os as«untos relativos aofuncionalismo s&o resolvidospor voto da Comissfto deClassificação de Carpros doDASP, e o processo de en-

Imaginação apenas

quadramento dns servidoresfederais deixa bem claro oque afirmamos. Assim, bas-taria a leitura dos "DiáriosOficiais" que nos dão contadas resoluções daquela Co-missão, para chegar-se àconclusão de que todo ofuncionalismo e.stá sendoprofundamente atingido noque tange ao seu enquadra-mento definitivo. Ê comumencontrar-se a expressão"ronceltuou-se nesta Comis-são", como pontp de par-tida para serem negadosaos postulantes direitos ad-qui ridos por Lei.

Desta forma, t. üe. se espe-rar tão logo selam publl-cados os enquadramentosdefinitivos, uma imensacorrida de servidores ao Ju-dlclárlo, cujas autoridades,acreditamos, não terão dú-vidas em conceder medidasde segurança à classe.

Mas, ainda é tempo deevitar ot dissabores dosprocessos Judiciários. Paraisso. bastaria um simples"bllhetlnho" do presidenteda República aos responsa-veis pela situação.

Dissemos, outre dia, gue o governador Cario» Lacerdattm anunciado alguns plano» dignos de elcigios, mas oçtii lhe falta i jeito para começar a pô-lo em prática,ttttamot, eomo exemplo, a sua promessa de que o» im-porto» esteidiiais iriam poder ser peigos parceladamente.A noticia foi recebida com satisfação, principalmente pe-,loi chefes de famílias proprietários, que assim passariama pagar o imposto predial suavemente. Ficou a noticiaid em conversa. Do mesmo me>do o aproveitamento decerto trecho da Avenida Presidente Vargas, pura cons-Pteto ile prédios de apartamentos. O governador pro-meteu que iria entrar em entendimentos com os institu-tot, a fun de que, dêsse modo, fosse minorada a crisedi hcMteiçâo no Rto de Janeiro.

Ate agora, no entanto, não se tem notícia de que otr. Carie»: Lacerda haja cuidado do assunto. Como seit, aU que em matéria de plano a sua inteligência é fértil.Mai de nada adianta isso, se não se lhe aproveita. Aitntta teme,* de reconhecer que os auxiliares do geiverna-inr náo ido Iií homens de ação. Revelam-se de uma in-r.aparidnric para o trabalho fora do comum. Parecemtó agir, movimentar-se fustigados pelo governador. Mas,como a acolha dêsse» auxilleires é da competência ex-cluííin do getvernador, estamos que ninguém, sob a suaiireçio r.e nente d vontade para fazer alguma coisa, talentei fora de dúvida, a razão do fracasso de uma ad-Ptniitraçio imaginosa, mas sem nenhum empreendi-,•nento, htl seis meses sem dizer para o que turgiu.

Inistia e advertência:

?

Arthur Henrique

O Conselho Penlntenciário do Es-tado da Ouanabara, vem de autorizara transferência de Oregório Fortuna-to para Porto Alegre, onde deveráaguardar preso, o término da pena detrinta anos, a que foi condenado.

A notícia, perdida entre tantas ou-trás publicadas, sem destaque, em pá-gina de centro de um matutino, le-

^ -ot» vop-nos de retorno aos dias agitados*r.Ê.mJmp 1UP precederam a morte do major

Vaz, quando um deputado de Oposição."ão satisfeito cm criticar, da forma mais desrespeitosa.

atos políticos do presidente da República, Investia«ntra a honra de seus parentes e amigos.

A vontade de cair naquela boca que insultava, mui-» gente teve Mas faltava valor. Faltava, exatamente,"lullo qne o homem primário, mas flél até às últimasWnseqWnrias. tinha de sobra. E foi êle, quem mandou"i»tar o deputado.

0 «Plsódlo è recente; todos o recordam: frustradaIWntatlva, com a morte de um moço a lamentar, Ore-Nrio Fortunato assumiu a responsabilidade do crimePwo c\mPi do multo que sabia, sobre a pusllanlml-"Me dos homens que, atê a véspera, rendiam-lhe ho-¦Wageni de primeiro-ministro.Considerado criminoso comum, seu delito foi Julga-«' sob o impacto emocional da morte do major e pu-Mio f om n pena de trinta anos rie prisão.«v)s não somos Juristas e, talvez, porlsso mesmo,J1* permitimos uma pergunta: por razoes de que ordem,

"»e n&o foi eonslderario um crime político, E M Êle foi de natureza política, como nos parece,"°" seria o caso, eomo em tantos outros, cometidos em

Piores circunstância*, de se pensar em conceder anis-11 » Oregório Fortunato?. Ariul flea a sugestão, ditada, apenas, por sentlmen-*>** lustiça Mas, nâo só a sugestão: uma advertência,«mbém, àqueles que, exercendo, hoje, o poder de poli-'*• 'Krldem em nome dos poderosos do dia.

Acabarão sozinhos, como Oregório Fortunato. deJ""n apenas Vítor Costa teve a dignidade de se dizer

j lrr'W, na hora do Infortúnio.

IUIA DEMOCRÁTICA

_\__m m S-j 1 L9 J m_\__L*Ja^_ *9~1 ** W A ** * l ft»-7^ m _ _ \ _ m*SZetetfZ'

í

Crimes judiciários: Ari o Bandeira— O CHAMADO SACOPÃ

da Zona Norte — e precisamen-te Sacopã porque escondia, comoa farsa que envolveu o tenenteBandeira, um brutal erro judicia-rio — explodiu das revelações doum dus assaltantes do trem-pa-gador. Sabe-se agora, como jáse sabia, há muito tempo, que ograrda Ari não é o assassino deHelena Amoroso. Aoenas, ftgOTfc, houveuma tk-núncia concreta em relação aosverdideiros criminosos, denúncia conheci-da, aliás, desde a época do crime, quandoapareceu, no rol dos suspeitos, o nome de"Tião», nome que a Polícia nfio deu maiorimportância.

— UM DELEGADO DE POLICIA,o sr. Pires de Sá, e um comissário, o sr.Murtinho, são os resnonsívr's diretos ne-la condenação do guarda-florestal a 12anos de reclusão, por crime que não co-meteu. Não se diga que essas autorida-des policiais não tinham elementos paraapurar a verdado. Roco^dpmos que ha-via até uma testemunha de víztc, que seapresentou ao advogado de Ari, o crimi-nalista Celso Nascimento, e cujo depoi-mento retirava a culpa do guarda. Ou-tros elementos de prova reforçavam as re-velaeões dessa testemunha. Entretanto,delegado e comissário insistiram em Ari,e conseguiram até aprovas técnicas» queacabaram por desgraçar o destino de uminocente.

3 _ no CASO ESPECÍFICO do guar-da, os policiais quiseram evitar críticas daImprensa. Sabendo, embora de outros ru-mos, no processo de investigação, preferi-ram o mais fácil, o que implicava a Ari,porque os outros, verdadeiros, demanda-vam tempo e trabalho. Foi por comodis-mo, até prova em contrário, que Ari foicondenado. E isto porque toda a Impren-sa carioca fêz tremenda carga contra ossrs. Pires de Sá e Murtinho, tachando-osde incompetentes. Logo, teriam eles deencontrar uma solução rápida para o cri-,me; rápida, embora falsa, construída.

4 — JA O CASO DE BANDEIRA émais enredado. Entre a verdade e o ino-cente havia — como há ainda — muitosmuros superpostos. Um tráfico de in-fluéncias nunca visto esconde os culnadose serve de biombo para a verdade. Não éque o crime, em si, seja complicado. A me-cânica do Sacopã é até fácil. Intrincadaé a trama armada para ocultar os mata*dores e meter a Bandeira na cadeia. En»trou, de permeio, para fumaçar a verdade,influência política poderosa. Fêz-se umaauperestrutura de prestígio para enredaro tenente no crime. Todos os ardis fo-ram usados. E ignorados, ao mesmotempo, os elementos abundantes de provaque encaminhavam o crime para o terri-tório proibido da verdade.

5 — NO CASO DO GUARDA nãohouve esse poder enorme do outro lado.

: Ari, ao contrário de Bandeira, não teve! pela proa um Hermes Machado, um RuiI Dourado, um Pandiá Pires, um Oscar Ste-: venson, um Leopoldo Heitor, um Émer-I son de Lima, um juiz como o sr. João

Claudino de Oliveira e Cruz, para só re-ferir os nomes mais citados na coberturada impunidade do Sacopã. Pois essa ca-terva prestigiosa foi que, até agora, im-ped;u o reconhecimer^, pela Juct':a, do

(D ( Èerro judiciário que se abateu sô-bre o tenente. Contra o guardaAri havia, sim, a maldade e avaidade do um delegado e um co-missario, mas que não tinham,oor trás, o alento dc guarda-cos-tas ilustres, comandita que reú-ne poder, dinheiro, prestígio po-lítioo e disponioão e amoralidadepara ir às últimas conseqüências,

d sdo que Bandeira continuasse como cri-nrnrro, porque Isso e::condia uma históriaeacabruaa.

— O POVO, que assistiu à nossacamnanha em favor de Bandeira — cam-panha essa que não abandonamos, comoverão, mais tarde, os que têm paciênciapara o grande encontro com a verdade —sabe esse povo que ninguém engana ouilude que tínhamos como temos as teste-munhaa que, se ouvidas, varrerão a mon-tira do Sacopã. Mas as nossas testemu-rhas bateram, om vão, nas portas da Jus-tiça. Enquanto isso, Leopoldo Heitor,acusado de crime de estelionato, falsárioque subtraiu do Ministério da Fazenda 18milhões de cruzeiros, tinha o seu proces-so rasurado por um tribunal inócuo, e hojeestá livre como um pássaro, a gastar osmilhões que roubou aos cofres públicos.Para Leopoldo, o estelionat/irio, peça im-portanto na trama do Sacopã, tudo; paraBandeira, o in justiçado, o tenente sem re-cursoa para contratar bons advogados,nada. E a Justiça entre um e outro, sobo impulso do favoritismo, da negaoão desous princípios, sem que isso envolva, éclaro, os magistrados dignos, que os há,graeas a Deus, no foro da Guanabara.

— VEM ASSIM a Providência Di-vina e descobre a farsa do delegado Pires ',(te Sá e do comissário Murtinho. Faz uma <carnagem na mentira para que a verdade \surja, «como força quo nasce do tempo». íAri, que já cumpriu 4 anos, e cuja inocên- jcia é hoje proclamada, vai limpo para o íseio de sua família, de sua velha e sofrida \mãe, de sua irmã carinhosa. Quanto a ',Bandeira, continua êle com fome de jus- jtiça, à espera da soa hora, da hora da \verdade.

' — " "Ti~~~< ii' iii_ _LLHL_

tJ*K^'m/l"-f^Ê^msML3m**.$pt, * **<A.t* V

JULIÀO E A REFORMA AGRÁRIANõo hó duvido dt que ai Ligo» Compone-.as d<s Ju-

hão preocupam oi setores mais reacionários do Brasil eoutros internac:onais. Entendem essas forcas que nrnamo progresso e a dinâmica histórico — não aludimos 6interpretação motericilr.tr, da história — que as liqaiabrem campo à sociolizaçoo rural. E mqit: s-.iom elasInstrumentos dos soviéticos, Junto oos ruric^las brasileiros.

l»lo * umo análise simplista da quês! jo. O que »eevita de faz-r « situar a questão no seu Aftçulo legítimo.O aparecimento de Julião e das Liga» revelam, islo «irn,o nosso pnmarismo no que loca ao sistena de produçãodo campo. No Nordeste, especialrsnte, o sistema écaduco. E-o mesmo do Brasil-Colônia. Não envolvemosuma vírgula, nesse sentido. As fmendas permanecem co-lomois, como no tempo das Capilünios Hereditárias. Ê Oregime da enxada, sem crédito, sem nada. Tomemos ocaso do Tenesiee, porá argumentar. Aquilo era o Nordestebrasileiro no. EUA: a mesma aridez de solo, os mesmoslatifúndios improdutivos, o mesmo arcaísmo no» métodosde produção, a mesma ausência de crédito barato. Umbilhão de dólares tornou o Tenessee, que era desertoarenoso, em região verde, irrigada, pró»pero. 300 milfozendolat povoam hoje o vale americano.

As condições de trabalho do brasileiro do Nordestesao as p.ores do mundo, já o disse um .ociálogo francês,recentemente. Um camponês nordestino não ganhe pordia, o correspondente a um quilo de farinha de mandioca.Tampouco é melhor a situação dos fazendeiros, quc nãodispõem de recurso» para modernizar os métodos dc pro-dução. A monocultura da cana, que dá na figura humanae remota do engenho, atua no sentido de perpeluar esseestado de coisos. E daí, inevitávelmenle, a solução única:a reforma agrária, em termo» domocrálico», não é-.ses detimples espoliação das terras. Sem o Reforma, que pode-ria promover o sistema de pequenas propriedades talé o caso do Tenessee — não será possível evitar o de»-dobramento das ligas, que nada mais é senão o protestoorganizado dos camponeses nordestinos, sem oulras in-tenções políticas. E que a fome, no Nordosle, é o maiorfoco de inquietação sociol. E a fome so podsrá ser con-cretamente combatida com a Reforma Agrária. Fora isso,não há solução.

8 — MAS NAO ESTAMOS dormindo, >no caso do Saconã. Não somos de desis- <tência, de acomodações. O caso de Ban- /òelra é, ^ara nós, questão fechada de hon- ',ra. Subornos que representamos, nessa \luta longa, o povo que não acredita na \culpa do tenente. Não- nos intimidam os \arreganhos da malta que emparedou o te- \nente. A luta prossegue, silenciosa, fir- íme, e com resultados proveitosos. Mas, \desta voz, trabalhamos calados, som noti- ;ciário. È quando aparecermos o faremos \de uma vez só, limpidamente, como quem ',volta de um longo mergulho no charco ída trama, trazendo nas mãos uma péro- \la: a verdade e a história negra dessa ver- ídade, doa a quem doer. A mesma Provi- ;déncia Divina que surgiu para o guarda é :quem guia os nossos passos. Cederão os ;tropeços temporais, para que a verdade jrecomponha moralmente a Justiça, desa- jgravando-a, confundindo seus traidores. :E nesta hora, em que já se ouvem os cia-rins de uma nova era, embora aparente-mente ao longe, a bandeira de Bandeira,(sem trocadilho) tremeluzirá sóbre osescombros de um processo que afronta adignidade humana.

^MMMMMMMTmMMMWMMWMmm lEflfiiraflJânio Quadros: "nossa civilização, é humana democrática e cristã

íntegra da entrevista do presidente da República n a tv - Desmentida a prisão do prefeito de RecifeCrise na UDN paraense - Governador de Mato G rosso recusa aumentar subsídios de deputados

fimmJ

MILTON DE MORAES EMERYADV CHIADO

*»» Trnbnlhl.lim — 4-lvH» — Crlmln«U> i. ,.i.. do TralMlti»'" *. IX <)l II ANDA «li H« AISDAK "(AIA «II

"• '¦' n »• ri-lm - On« II »» I» »""•»

S. PAULO. 17 (Asapress)— Numa entrevista grava-da em video-tape e trans-mltlda ontem pela telcvl.sáo.0 presldpnte Jânio Quadrosridicularizou as notíciasalarmantes sobre a lnguie-taçào nas forças armadas eoutros boatos, atrlbulndo-osa elementos atingidos pelasmedidas morallzadoras de«eu governo.

A propósito, disse o ene-fe da Naçào: "Logo apósminha posse, adverti a to-dos que iríamos ter um go-vi mo austero, disciplinado;governo que nào translRlrla

Alguns, entretanto, actisimíste governo de direitista:sáo os extremistas, que ofazem direta ou Indireta-mente. E se acusado de es-querdlsta, é óbvio que ojrHr "rins o fire-m direta omln- ¦ "triünte.

() oue éste mvéritn lè.i.

faz e fará, é cumprir a lei,Inflexivelmente, custe o quecustar, doa a quem doer. Ogoverno não cogita de ne-nhuma ditadura fldellsta,de nenhuma ditadura direi-tista. Que todos *albam quea democracia nào é regimeindefeso, incapaz de preser-var a própria existência. Ademocracia concede direitase Impõe deveres, dentro dalei e tudo aquilo que extra-vase a lei, a demotracia nàotolerará" É um recado dopresidente a direitistas eesquerdistas, por Igual, àque-les que procuram o desassos-sego, a Intranqüilidade,àqueles que mlstlfleam osestudantes e os trabalhado-res".

Mais adiante o DresldunteJànlo Qup.dros afirmou: "Es-lh a N"r\\o em tr.piri; es-tão as itltetlt f""> ''¦'s uni-das cumprindo «• .aeus de-

veres e estou eu em S. Pau-lo, como prometi, há váriosdias, caminhando pelasruas, em contato com amultidão, depois do cumpri-mento rigoroso dos meusdeveres".

O presilente da Repúblicaexpôs ainda a série de pro-vldênclas que está adotan-do, no sentido de aumentara produção de todo o País.evitar a açào dos através-«adores e outras medlria.spara conter o custo de vida,e concluiu dizendo: "Meupropósito único é servir anossa gente e à nossa ter-ra, compreendido ou não,desde que me sinta identl-ficado comigo mesmo.

Tenho conflanra e achoatí que Deus fni generosocononco: em melo a tAdaiesT>s pn"''«Míin, ainda WWMi"n i1 ivo feliz e nos«asi|»ei-tôea são suscetíveis de su-

lução; náo há aqui a tra-gédla da índia, da China,da África, e começamos aadquirir consciência de no.s-ho próprio vigor e de que e.s-tamos construindo uma gl-gante.sca civilização no tró-pico, e uma civilização hu-mana, democrática e pro-íandamente cristã."

DESMKNTIDA A AMEAÇADE PRISÃO DE

MIOUEL MORAISRECIFE, 17 (Asapress) —

A população está Rpreensl-va ante os boatos da emi-nente prlsáo do prefeitoMlrcuel Arrals.

Entretanto, as autorida-des militares desmentiram aexistência de qualquerameaça neste sentido.

O próprio prefeito Arralsconfirmou a informação, dl-rlplndo extenso te*rei oma

(Com lui na 1* página)

Apreensõe:

Não há urna só pm!-oft «Jr iin-«Imriii pntrmlirrK-nto ilrw latim |io-litiir« r. leefail que ignore ntr»-vt-r.arrm o Pai» e o ri.gime umafa«i- muito iritira. Kmliora nriirsÚltimo* ana» tenha o Bruil *edesenvolvido bastante, a verdadeé que o lei de modo denorderm-do, a bravo» rom uma inflaçãoquase crônica e «em oa seu» ,|i-riferites terem a coragem de pen-nar t. agir cm ralarão ao* pronlr-mas fundamentais de acordo tomaa exigências da época. L'm oudois exemplos euplicam melhor oque queremos dizer. K-timulamosa formarão He um parque inHuvtrial já expressivo, mas não coi-damos ile elevar o padrão de vi-da de milhões dr brasileiro* dointerior, de maneira a ampliar »fortalecer o marcado interno tãoir di<pen.áve| ao nosso parque m-dii'trial que ainda nãop idi concorrer no men ado intei-nacional com as indústria, r..trangafraa. Impedimos, através<\f tarifa* flf-va<ÍKkÍma>>, a . nlrn-da de certo, produto» que viriamprneorrar rom o «imilnr narjonul,tr;." permitimo» que éste seja Inbricado por firmn. clranircir.isque, sozinhas no menjuln, ímpõem preços extorsivos, qiie n-Hiinfjnm na rrmf^a Hr lurron fabulosos pnrn o exterior.

K «eria um nunca acabar r'erxrmploi que expltmm a in-atMi*çao popular prrsrerrl'-, rom (rr.i\*ameaça para o rejinif Hemnri.i-tlcn.

Estado do Rio espoliac

tata claro r\„r » xaída -lr..Arriíe não hnverú de sir Icnt.in, oas nossas autoridade, intimidar opovo, as camadas mj;. pnfreilo-ra- lotu exibições i|(. lôrçji», m.i«cnfrcntnniln „. prohlrfflaa ¦• iriih**pn**u*?iit tU- rwMMft*

A eleicãn il„ .r. I'i,i„ fttwlrn*dcve.se mais à maneira corno ete•e mostrou preparado, durante jcampanha eleitoral, a atender ?..•a aspiração An povo brasileiro.Agora, em certas cimirlns do po-vo. eapeeialmentc das rlnuses trahfi!haHora«4, «rnte *** um ar H«apreensão. Tfí wm Í'i!çiie unei reaeío ao movimento Ho* e-tu-dantes no Recife: a punição à"Hádin

Jornal ito Brs-il" n iníci,ide uma cnmp.-inh» contra »t "I.l-r** f*aniponr«fleM fnHiiMm a mti-H*nra t)r* pep«irnento Hr um r»o-vfrno que •-«• pmnutlha n mc|tio.r;ti a« ronHirtVa il« viHa <1b* t*tt*>w* menon favnrrHffq*, tn*»n<'n»eítrroinHa- Rwflftfta, mmn o rnnvhnte ao ahii«n fio pniií-r erotvimi-ro, a reforma niT«r'*r* r nittra« tr.rl-im.iriúfi ft^fa mninrin Ha Vi.rlío. Fmlmra rr-Ho pari *e t'rarTMlíqiirr _ ronrlii*íin definitiva, o<~ertn é que não w poHe HeixirHe registrar r«ua* aprr»*n*-õe« fjuecomeçam a tomar conta de umamultidão inavalifivel He lira*!!'*!-ro», an«iot>o« por que ce Ihe« ras-trinm novos e KfUTCM Imri/^.n-te*.

A medida que se aproxima o encontro dn presidenteJânio Quadros com os governadores dos Kstados rle SãoPaulo, Guanabara e Kstado do Kio, maior se torna a ex-pectatlva do povo fluminense. Pela voz do seu governa-dor, sr. Celso Peçanha. homem profundamente a pardos problemas daquela unidade da Federação, o povo flu-minense, antes de mais nada, vai fazer sentir ao chefe ciaNação que nâo está mais disposto a assistir imnassível àgrande espoliação a que vem sendo submctMo

Como se não bastasse o descaso das autoridades fe-derais para os seus problemas, tudo leva ernr existir umapreocupação em não se consentir que aquele Fstado de-senvolva certos serviços que possam vir a fazer roncor-réncia ao Kstado da Guanabara. De outra forma não secompreende porque o Ministério da Viação não se decidaa reanarelhar os portos n>Hlh»»ti««w, no'i-'nmeite os deNiterói e Angra dos Reis.

Há dias, através dr artigo assinado, deu-nos o depu-tado Tenório Cavalcanti a conhecer o teor de um tele-grama ao ministro Cióvls Pestana, encarecendo medidasno sentido de melhorar o porto de Niterói. Agora, são osestivadores de Angra dos Reis e da capital fluminense,que na II Convenção dos Trabalhadores do Kstado doRio, em Campos, trazem à baila a questão. Grande parteda produção fluminense vem sendo escoada pelo porto doKio de Janeiro, contribuindo para a melhoria da arreca-dação do Kstado da Guanabara que, é evidente, não vainem pode auxiliar o governo Fluminense na solução dosproblemas da Velha Província.

Esse assunto e outros de vital importância para o Es-tado do Rio serão, sem dúvida, hem explanados ao sr. Já-nlo Quadros, pelo sr. Celso Peçanha. decidido no curtoprazo do seu governo a realizar uma administrarão dignada confiança que os seus conterrâneos sempre deposita-ram na sua inteligência e vocação da coisa pública. 1Ensinamentos de Leninenas escolas cubanas

HAVANA, 17 (FP) _ "Es-

tamos nos umbrais de uma «ocle-dade «em classes, vivendo umaépoca trais importante do que aRevolucio Francesa ou o Re-nascimento", declaruu o ministroda Educação cubano, ArmandoHart, dirigindo-se aos professo-res secundários.

"As Idéias filosóficas do ma-

tenallsmo histórico, desenvolvi-das por Lenln. qarantrm a plenaliberd-cle e serflo a base do ensino em Cuba". O ministro esperlficou: "R

preciso que chame-mos as cn u por seus nomes

. Sendo "socialista"

a revolução

cubana, temos que estud.H cadadia mais a fundo o matcn.,1 nioS stórico, esclarecendo toda atdúvidas que tenham havido K)bf#Isso .

Desde a recente lei qi;e le-

cretou conjunto estatal o en-i.io,e a nacionalização dos CoMnlOIparticulares, o ministro da Edu»caçSo cubano estA formando nu-merosos professores antes dc ter»minar aa férias em curso

Bru7/ri W«ndf»ncaADVOGADO

Kseritorlo' Avenirlu V evll-nte Vn-ns Mfi Hala. I SV,'i - fei tl 4751.

!!¦¦ ¦-n-m;f- ¦ mm Milt*hi

V ("»**j,»-^,»|,-""te ¦

IUTA t_..'.OCRATICARio, 18-19 — 6 — 1961

Contra o «Catão» da CensuraA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRONISTAS CINEMATOGRA-

FICOS DIRIGE-SE AO GOVERNADOR"A Associação Brasileira

d« Cronistas Clnematográfl-cos, entidade que congregaOa críticos de cinema deste

Estado, vem manlfestnr at. tr*.', com o devido res-peito, sua profunda apreen-são face à série dc at<>s ar-

mm*m**éá**J^^*~íL^mmmm W^^f^^^m^^^^^^^^^^^^^g^^g^Ê\ 1

\ semana em levistaClovis de Castro

UMA semana horrível, péssima mesmo, sem nem um

filme capaz de tirar a gente de casa, onde. comts.re frio que anda fazendo, é muito melhor e mais ba-

'°Continuam a enxurrada de "reprises" e os filmei que

toltam cansativamente ao cartaz,'depois que os exibido-ren voltaram à mania das exibições exclusiv . e, o que4 pior com os falsos "horários extras" (até t e filme de«nta hora e dez minutos de projeção!) paru aumentar« preço das entradas t o que se vê — e náo temos maispara que-n apelar, em favor do público que paga, cala-do obediente como cordeirinho e também sem amparo.t

'. ao que chegou, definitivamente, o mercado cinema-

tO'jráfico carioca-A SENHORA DO MUN-

OO". Produção alemã, daUfa. Sem indicação de tí-tuio original e tampouco na-da sôbre seus artistas e di-retor. "Bossa-nova" de pu-blicidade: as informaçõesatravés das jornais já nâoInteressam mais as di-tri-buidoras, principalmente aUfa, que nem sabemos aetem escritório aqui no Rio.í incrível! E o raciocíniojovina dos distribuidoreschefiou ao ponto de não gas-tar dbtfiçlro nem num sim-pl.. lftn5r.*ro mlmeografa-do, nara as < <mar. de ci-rema. O emen 'emao es-tá rnm uma pgsíima repre-aéntaciio no.Brasli.

"j__ .i!,A"DE GATUNOS"«•(Bn . üe r. teros), co-mé'- nexícana, da Pel-nv ¦•'. em EafUnancolor. ComPedro Infante, Iolanda Va-r.ia EoiiU Arena», RosaEiuiia Durgel e EduardoFar j ado. Direção de Rogé-lio A. Gonaalez Jr.

"MERCA1X. RA DE FELJ-CIDADE' «The Matchma-ker), da Paramount Pictu-res. Comédia romântica,oom Shlrlei Booth, Anthoni,Perkiae 'muito antes de"Pítcoí-."), Shlrlei MacLalnet Paal Ford. Baseada numamoa da Thoruton Wilder.&tre«&ü de Joseph Anthoni,da quem nunca ouvimos fa-lar antes."O HOMEM QUE MOR-REU DUAS VEZES" 'Thaman who died twice), pro-^uçâo Republic, apresentada,'pela Imperial Filma». Melo-drama. polieia.; com- Rod•Cameron, Vera Hruba Rais-:ton, Miice .M_.-ur._i,. LouisJean Heydt e Gerald ic Ri-chard Milton. Direção deJoseph Kane."O MONS I KO ATÔMICO"(The Ama_ing colossalman), produção americana,da Imperial Filmes. Ciência-ficção barata, com Glenn

1, Cathy Downs e Wi-Hudson. Direção de

Bert I. Oordon."RETRATO DE UMA PE-CADORA" (The rough andthe smooth/Portrait of asinner), produção inglesa(_.».r .sentada aqui como nor-te-'-mericana!j, distribuídaB:il*t Imperial Filmes. Me-¦•'rna com Nadja Tiller,. .¦ üritton,. William Ben-t _,-,n. H Wolfitt e Na-

:_. ?ar_y. Direção dc Ro-,.¦•'.« ü/jiirr'.:, que é um ex-;.,.;_._ r.iii.-dor e não sa-

tia C-.-.n veio parar aqui.•". U í.. _A._7._TO CORSA-

X". y 'Submarina Seahawki,ra...uçao independente ame-

ricana, apresentada pela Im-jerial Filmes, distribuidoraT.e, aliás, na próxima se-liana estará com tudo...Melodrama sôbre o conflitonlpo-amerlcano, ainda noInício da Segunda OuerraMundial. Com John Ben-tley, Brett Halsey, Waynejleffley e outro.', ilustresdesconhecidos. Direção deSpencer B. Bennett."SINDICATO DE VIGA-RISTAS" (The big opera-tor) , que já teve o títulorle "O grande vigarista".5?rodução independentef.mericana, apresentada pe-Ia Metro Goldwyn Mayer.Na linha de "Sindicato deladrões" — sóbre lutas sin-dicals de operárias — mas,

pelo visto, a léguas de dis-tâncla do célebre filme deElla Kazan. Com MickeyRooney, Steve Cochran, Ma-mie Van Doren, Mel Torne,Ray Anthony -e CharlesChaplin Jr. Direção deCharles Haas.

bltrárlos cometidos peloatual chefe do Serviço deCensura de Diversões Públi-cas, do DN8P, no que se re-fere à censura de filmes.

"E-ssa autoridade, exorbi-tando de auas funções, e de-monstrando estranho crité-rio de aferição critico estéti-ca ou politico-moral tem im-pedido que filmes sejam exi-bidos nos cinemas locais,sob pretexto de conterem ce-nas imorais ou subversivas,e cortando cenas e mesmoseqüências,* com grave pre-jui_o para a integridade dacriação artística original,tudo culminando com a re-tirada abrupta e indefen-sável do cartaz, de filmesanteriormente liberados pe-lo Serviço de Censura.

• "A ABCC condena comveemência todos esses atos eapela para v. ex.*, no senti-do de que assegure a llber-dade de circulação de fll-mes neste Estado, e impeçasua mutilação, a pretexto dediscutível critério ideológicoe moral.

"Confiando em que o go-.vernador do Estado leve, na.devida conta essas conside-rações, apresentamos a v.ex.» nossos protestos de es-tima e elevada consideração.Atenciosamente.

ai Otávio Bonfim, r *sl-dente".

f» *m* ^v "| ________B__________________________________________I__________. "" _55^ 2

ESCOLHA SEU PROGRAMAAI. f.-PONE i^n, scmantil.

Rod SUlger e Kay Spain. As 1416 — 18 — 20 e 2- horas.

Proibido ati 18 anos. (Flameri-go).

A NAVE DO JAZZ (2a. sema-..na), Anthony Newlcy e Anne Au-

brey. As 14 — 16 - 19 — 20 e22 horas. Proibido até 14 anos.(Mn.aT.ní Leopoldlna e Dum,.... ...v

A IDADE DOS DKISBS. To-ahlro Mlfunc e Yoko Tsukusa.As 13._0 — 15.30 — 17.40 —1!>._0 e 22 horas. Livre. (S&oLuis).

A rHANCfc-A K O AMOK.Martine Carol e Jean-Paul Bel-mondo. As 11.20 — 14 — 18.30

19 e 21.30 horas. Proibido at*18 anos. (Pathé. Patssandu, Rl-viera, Art-TUuca, Mau4 Barone-sa (Jac.) e Paratodos).

A VERDADE SMIRE ROSE-MAR-K, Oellnda Lee e PaulDahlke. As 13.30 — 15.80 —.17 so — 20 e 22.3(i horas. Prol-bldo até 18 anos. (Art-Copacaba-

A VACA E O PRISIONEIRO(reprise). Fcrnandel e Ren_ Har-vard. As 14 — 16 — 18 - 20 e22 horas. Proibido até 10 anos.(Copacabana e Miramar).

A U-DEIA DDK AMAI lll-COADOS, George Sanders e B4r-bara Shelley. As 12 — 14 — 1618 — 20 e 22 horas. Proibido até18 anos. (Metro-Passelo, Rica-mar, Metro-Copacabana, Pax,Melo (Penha) e Paláclo-Hlgle-nopolis).

BEN-HIR (34a. semana),Çharlton Heston e Haya liara-' r_et. Xs 14 3(1 . 19.30 horas. IJ-vre. (Metro-Tljuea).

CIRCULO DA DECErCAO,Bradford Dlllman e Suzy Par-ker. As 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas. Proibido sté 18 anos.

i Palácio, Roxl, Madri e Melo-Bom.).

FESTIVAL DE RÜPIUSES —fm filme por dia. As 14 — 16 —18 — 20 c 22 horas. Proibido até14 anos. (Rolai, Colonial, Méier,Ramos, Santa Helena, Oriente,Penha e Paral«o).

FESTIVAL DE REPRISES —l'm tllme por dia. As 14 — 16 —.18 — 20 e 22 horas. Proibido atéIR anos. (Alasca, Plrala Floria-no, Imperial, (Nit.) e Brás dePina).

FELPIT.O, O CAO FEITICEI-RO (reprise), Fred Mac Murraye Jean Hagen. No mesmo progra-ma: ESCÓCIA TRADICIONAL(reprise), documentário de curta-metragem. As 14—18 — 18 —20 e 22 horaa. Livre. (Caruso.Olinda, Mascote e Coliseu).

HtK( 1 IJOM E A RAINHA DALÍDIA, Steve Reeves e SylvaKoscina. As 14 — lti — 18 —20 e 22 hora». Pn.ibido até 10anos. (opera).

JORNADA _NE_qCEC_ VEL(reprise), Anthony ijulnn e LltaMi lan. As 12 — 13.40 — 15.20 —IT — 18.40 — 20.20 e 22 horas.Proibido até 14 anos (Rivoll).

MATAR OU MORRER (reprl-se, 2a. semana), Gary Cooper eOrac. Kelly. As 14 -- 16.30 —19 e 21 30 horas. Proibido até 14anos. iAlvorada,).

MISTER SMITH NO MUNDONATURALISTA — DocumentA-

rio de longa-mctragem Às 10.3012.10 — 13.50 — 15 30 — 17.1018.50 — 20.30 e 22.10 horas.

Proibido até 18 anos (Plaza).METRÓPOLE DO

' PECADO

(reprise), Danlítle Godet e YvesDenlaud. Em programa duplomm SAMBA NA VILA (brasllei-ro, reprise). A» 1" — J2•— f< T19 — IH — 19.40 e 21.50 horas.Proibido até 18 anos. (Clneac-Trianon).

NOTA AOS DOMINGOS (5a.semana), Mcllna Mercourl e Ju-les Dassln. As 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas. Prolhldo até 18an'._. (Wú.Ia e Sar. a AU-o.

O PEQIENO CORONEL, .0-sellto e Maria Mahor As 14 —18 — 18 — 20 e 22 horas. Livre.(Azteca, Astória, Nacional, RioBranco, Eskle-Tljuca, Imperator,Brasilia, Sto Pedro « SSo Joào-Mcrltl).

O VENTO SERA Tl'A HE-RANÇA (reprise) Spencer Tra-cy e Predríc March. As 14 —16.30 — 19 e 21.30 horas. Livre.(Rex. Leblon, Botafogo, Presi-dente. Avenida, Madureira, Ca-ptti.Ho (Petr.), Central (Nlt.) ePnpular-Cax.).

rsiCOM. (2a. semana) An-thony Perklna e Ver_. Mllei. As14 — 16.30 — 19 e 21.30 horas.Proibido até 18 anos. (Florida,Jussara, Fluminense. Regência,RosArto Vaz Lobo, Santa Ceei-lia, Sto Bento (Nlt.), Irajá eRiachuelo).

RETRATO EM NKGRO (reprl-se). Lana Turner e AnthonyQulnn. As 13,20 — 15.30 —17.40 — 19.50 e 52 horas.' Proibi-rio até 18 anos, (Imperial, Rlan,Carioca. PetnÍRofls e Trafat-Nlt).

SESSÕES PASSATEMPO —Jornais, desenhos, comédias, se-riado e variedade». A partir dai10 horas. Livre. (Capltólio-Clne-làndia).

SETE HOMENS K UM DESTI-NO (reprise), Yul Brjmner eHorst Buchholz. As 14 — 16.30

19 e 21.30 horas. Proibido até14 anos. (Odeon, Guanabara.S»o José, Tljuca, Monte Castelo,Moca Bonita, Paz (Ca;las), Ca-chambl, Marajá e Natal).

FILMES E COTAÇÕESFilmes que constam da pro-

gramaçao acima e se enqua-ilram dentro das seguintescotações:

«Al Capone» (bom), «AIdade dos deuses» (multohom). «A francesa e o amor»(bom). «A aldeia dos amaldl-coados» (Bom), «Ben-Hur»multo bontt, «Felpudo. o etnfeiticeiro» (sofrível), Jornadainesquecível» (bom), «Matarou morrer» (ótimo), «Sambana Vila» (mau), «Nunca aosdomingos» (ótimo), «O ventoserá tua herança» (multobom), «Psicose» (bom),e «Retrato em negro» (bom).

Não passados em nossa re-vlsta-crltlca, mas que mere-cem atenção:

«A verdade sôbre Rosema-rle», «A vaia e o prisioneiro»,

! e «Sete homens e um desti-no».

ICAIAO)

A LIRA DE XOPOTÓSm contar, neste governo, com o auxilio do Mtntt-

tério da Educação, a Lira dc Xopoló que a Rádio Na-cional transmite Iodos os sábados numa produção dePaulo Uobcrio, ainda se constitui a grande promoçãofolclórica nacional. Sábado passado, fvl até o auditórioda PRES ouvir e ver a o, • tida Lira de Jacareí que alise exibiu sob a regência de seu mestre Ângelo FioravantlRicioli.

Foi mais uma retreta dt gala que o interior paulista,bravo e empreendedor, proporcionou a nós cariocas, da-qui para todo o Brasil. Trinta e duat figuras imperti-gadas, fardadas, limpas e ftlizis sopravam instrumentosou percuttam cordas e m-tais, atentas aos caracteres,da parlitura. Imponente, o maestro Ricioli dirigia e to-cava também. Parecia mtí.s um cantor sendo acompa-nhado por 31 músicos ievotot. Era uma festa de Ja-carei, no Rio Para vir to Rio a banda, se cotizaramtodos os /iabita.i.ej da cdatie paulista. Todos contri-buiram entrando o coniérco com a maior parte. Caru-vana bem organizada, crenis do dever de divulgur os do-brados evocativos da luta constituinte de 32. Foi eslaa impressão que tive. Terminada a audição pelas ondusda rádio, a retreta continc.n lá em cima, no bar, ondeatendenao à simplicidade tle Jactaci isimplicidade bo-nita t contagiantei se serviram sanduíches e re/rrseose se disseram discursos Dois apenas. Vm de PauloRoberto elogiando o trabvlho da Ura, dos músícos-ope-ráriot disso e daquilo qv.c encontram na música o seumomento emocional.

Solene, de palavra d .inicia, responde-lhe o presi-dente da banda Joâo Atílio Frrrarini, transpirando sim-palia e elegâncu. até nas sucessivas vezes em que, poremoção, retirou e tornou i. ;xrr os óculos nos olhos. Dis-se que aqueles operários Iciuram suas ferramentas paratrazer ao Rio e ao Brasil, pita Nacional, o amplexo mu-sical de Jacarei ás demais Uras do País. Fiel aos rapa-

1 zes da banda, veladament'. elogiou a um e outro e lem-brou que Eustáquio de Aí ¦ 'o fazia anos. Palmas e umimprovisado, porém, afinadi parabéns a você, na azáfa-ma própria do "passa aí o ttteu instrumento". E tomeguaraná e sanduíche^

Jararaca, fazia o anfil.ião representando o Ratinhoque se retirara doente. Todo mundo feliz. Tao bomaquele momento emociont l dc Jacarei, na Praça Maun,que se esqueceram de cumprir o programa (¦' ede ira-çado que era de percorrer o Rio, após a av >. ve^°do ônibus as sua* belezas naturais. Dali *. o pátiodo edifício, onde te queimram fogos de ar.ii.cios e sedistribuíram presentes (biscoito*, cachaça e balasi tudode Jacarei. Apresentações e confidencias dos que ne.oconheciam a Velhacap. O jornalista Ulisses Guedes, da"Folha ao Povo" faz releres públicas como convidadoda lira e o presidente solícito distribui sorrisos e bis-coitos E os fogos queime ndo rapidamente numa home-naqem carioca a Jacarei oue mandara 32 filhos quen-dos mottmr o nú m-.mailo emocional aos cariocas, foiumo bonita festa. Náo se sabe a que elogiar mats. Seà harmonia da lira ou ao desmedido entusiasmo de seus

li integrantes. Jacareí está de parabéns.

RÁPIDAS

Ronald Golias e Grande Otelo, sào as figuras destaca-das do programa "Ilha do Papagaio", que a Tv-Tupi apre-senta todas ás terças-feiras, às 19.04 - "Interpol Cha-mando", filme dublado em português que a Tv-Tupi apre-senta às segundas-feiras, às 21 horas, segundo boletim doIBOPE (abril) tem o Inicio de audiência de 32 por cento— De férias os radiatores Antônio Leite, Ronaldo Maga-lhães e Neli Vilanova — Hoje, pela Tv-Tupi, Rio e Cont -nental a eleição de "Miss Brasil": A série filmada de Hi-tchock para Tf apresentará, hoje, uma história completade Cornell Woolrich. Ivon Curl se apresenta às quintas-fei-ras, na Tv-Rlo, às 21 horas — Vai ser Iniciado o "Campeo-nato Brasileiro de Calouros, na Rádio Tupi, nos programasdominicais de Aerton Perllngeiro — E é só.

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0 RIO VAI VIBRAR NO BAILEDO PALITO DE FÓSFORO

J;

Aproxima-se finalmente,o dia do monumental "Bai-le do Palito de Fósforo",ante grande expectativa po-pular, e. principalmente dos"fans" dos grandes canto-re* do Brasil, que compare-cerão ao mesmo e dos apre-ciadores dos festejos juni-nos. Isto porque, já estamosa menos de uma semana dogrande acontecimento quereunirá no "Maracanãzi-nho" em uma gigantescafesta de confraternização, opovo carioca, seus artistaspredileto., de todas as ar-tes. que ali irio e ainda tu-ristas e jornalistas. A mes-ma está marcada paia asexta-feira vindoura, dia 23,a partir das 22 horas.

ESPETÁCULOO "Baile do Palito de Fós-

foros" se constituirá num es-petàculo inédito para o ca-rioca, porquanto deverá.reunir no "Maracanãzinho"perto de 20.000 dançarinosp assistentes, no maior b;iilc já realizado no Brasil.Pata maior brilhantismo domesmo, a Secretaria do Tu-rismo, s*a patrocinadora,em combinação com a In-(nistria Racional de Fó.ío-ros de Segu-: ~a, e o dire-tor da f '; i Cn -ri»-tí.ra, sr. Dirceu Esequiel, já

estudaram a decoração queirá ornamentar o local,transformando-o em autên-tico arraial, com baianas,caipiras, fogueiras e fogos.Duas grandes orquestras da-rão a música: Valdir Cal-mon e Gentil Guedes, numanoite inolvidável.

CONSAGRAÇÃO EINGRESSOS

A meia-noite, acontece áo grande "show" com a con-sagração dos "Soberanos doDisco" Ellzete Cardoso eCaubi Peixoto e dos "prin-cipes do disco" Ineslta Bar-roso, Marisa Barroso, Polie Severino Araújo, que rc-ceberão as suas faixas, dasmãos das "Personalidadesdo Disco de 1961": Everar-ao Guillon, Haroldo Elr. s,Abr.ham Medinn, Em^ioVitale, Dlogo Mullero, Os-valdo Cadexo. Douglas Reid.Jose" Rozemblit e Dim asJo-,é.

A entrada será feita me-<.l.nte Ingressos, nue dãodireito a nm cavalheiro ertamns. distribuídos gratú'-t..rr.entc. O Departamentode Turismo ofeitou-nos 500convites que serão distribuí-dos ..os nofsot lelíeres, v~-dendo ser proeur. 1os das16 ts 20 hortts com o sr.Gonçalves, nesta redação.

No NENOa qualidade Item maior"

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CENTRO CÍVICO ELEGE "M!S5" KOLESTON— SAMPAIO JÁ TEM NOVO PRESIDENTE -

0 VILA ISABEL EMUDECEU

**mmmtt*tmmmmmmmmemmmmum*******m¦— ¦

Ld* ÍHIROSfllMli tmfmT*VSml 'í Sr^k MEÜAMOR &^»**riL '

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V ÍL ¦^HF_S__P^ mem ei m-. _~ft -*» ttmt- ttmt

^^A eLL3|tl ftMMIUÃ 2 4 6 8«K)te.

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ll-OTUNO&lb. ______________________________à___^__.'^ / 'eicueut ffl CS ____¦I' ».J^. _^_l ^^ t'_«rfwM mt ___

y--,AfáfZ'' _____ m

' S CCMPLEMF.NTO NACIONAL!^j1,^3^D^^M|^JBÇBg^^^^gí

Jânio Quadros.... (ConclusSo da 3.' Página] .

ao presidente Jânio Qua-dros. a respeito da prisãode Almino Alencar Filho,seu primo e gerente, há 10ano*, da aRência do Bancodo Brasil em Goiânia.

Hoje pela manhã, tôda aCâmara de Vereadores ho-menagearà o prefeito doRecife e-n seu gabinete, em- [prestando-lhe solidariedade. \

Por outro lado, o sr. Al- |mino Alenc. r foi posto em iliberdade, depois de inter- |rogado por várias horas.

GOVERNADOR RECUSAAUMENTAR SUBSÍDIOS

DE DEPUTADOSCUIABÁ, 17 (Asapress) —

O governador do Estado en- jviou oficio à Assembléia, |comunicando não estar de ;acordo com o aumento de 1seus subsídios a da verba jde representação, votadapelo Legislativo, por consl-derá-lo inconstitucional.

Observa o chefe doExecutivo que a Constitui-cão Estadual estabelece queos subsídios, tanto do go-vernador como dos depu-tados. só podem ser fixadosno fin?.l de cada legislatura.SEIXAS DORIA, CÂNDIDA-

TO A GOVERNADOR DESERGIPE

ARACAJU, 17 (Asaprers)_ O "Diário de Sergipe",de propriedade de lideresoposicionistas ao governo deSergloe, lançou em sua edi-ção de ontem, a candldatu-ra do deputado Seixas Dó-ria a governador do Esta-do, nas eleições de 1962.CRISE NA UDN PARAENSE

BELÉM, 17 (Asapress) —Séria crise vem abalando aUnião Democrática Naclo-nal, em virtude da lutaexistente entre o DiretórioMunicipal de Belém, presi-dido pelo sr. Milton Miran-da, e o Diretóilo Regional,cujo presidente é o depu-tado Oabrlel Hermes Filho.

Como se sabe, o DiretórioMunlc>nal de Belém, pelovoto de desempate do seupresidente, deliberou apoiara candidatura do rteneralMoura Carvalho para a'prefeitura, numa oiienta-ção política contrária a que,até então, seguia a "eternavigilância".

O fato teve a maior rc-percussão nos meios politi-cos regionais, como era na-tural, causando desconten-tamento nas hostes udenis-tas, notadamente do Dlre-tório Regional.

JP^BBP?'... :*iyf:-''M

uma cfrpantrMastro Jaime

tlfUtireli

— NESTA noite,o (entro Cívico, nn. irlcrailo a jóa'¦•flpoMineu-r r«-lará rlrgrniin (i-ua rpprr*»rniaiii'-.<n tituln de "Mi. sK.olfstnn" duma*ir. a rfali/ação tlereunião dançai..",e mia mú°i<a ¦-

iirilhantará a reunião com iníciomarrado para ti 20 lioras. fíetttforma veremos na pa.-areia '«•ria* hfliia.lf- crcrlrn»p« tentandoo rnbii-arlo título Ha vitoriosa nro-moção do ronlrade Sílvio Mendone(a.

JA EMPOSSADOmandatário do Sampa.o(lube aimpátir» aEremiar5r,Rua Antune. Garcia. Padilha Va-lença é o nome do novo prr-i-dente do clube.

HA QUAQTJER cni.a «rr»da nas lides da A.A. Vila hnhr\.O íamo»o prêmio do bairro HeNoel Rosa emudeceu dc há mui-lo e não se consegue notícias umO novo presidente aviano na oco-

l. ião de sna po««e muita, novida-dea prometeu. Será e«tá umi de-las?...

OLIVINHA Carvalho, Ri.-adi-nha e outros astro» estarão no"show" de logo maia (18 hora»)na Caaa doa Poveiros, lesta cai-

pira.—UMA agradável reunião cal-

pira está programada para a noi-le de hoje (20 horasl na -ede doMelo Tênis Clubes. Altamiro ("ar-rilho e sua orquestra e-tarãoatuando.

O NOVO presidente do flumen".o KaoVl Ka<Írl convidou o -i

Luís Martin-- qne ilen.ilhi->r nseu cargo da A.A. Banco Ir.-Ipara iMiunir o Departamrnto ío«ciai Rubronegro.

">()IRf;K..diMiçanle a p.irlii daj_n."0 hora» na sede dn Kn-nvnGmttfl Qtlbt, eon o conjunto"Os t.uanabarinn-'".

NOVA rruniãn dançantr icaipira programada para logo nu »à- lft horas no E.C. Garnier. d»,la feita para os associado» nvriu

HOJE í dia do anbci edo Clube Rma«cença. As M '¦(

missa He ârãn dc praças na '«ri*

ja do Coração de Maria (Míieiie almôco às 1S.(H1 h«ras na >"lrdo cliiiV,

ttSTA CAIPIRA a p rlndas lri horas para a petÍ7ad:i m(".**& das Beirai eom muiti». !>iivcadeira«i e nurprê^as.

DESFILE de moda- cem .1ultimas criações de inverno n¦ i->culino e feminino a nartir di« "I

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Fazem anoa hoje, dia 1", 1»nossos confrades srs. Nilo Ferr.ir.de Carvalho, Peri Maciel, Jo»éAugusto de Carvalho e M"lo,OsvalHn Camargo AliitY

Fazem anos amanhã, dia 19,os jornalistas srs. Arides Viseontl,Arnaldo Ramos, Otávio SimctBarbosa, Álvaro Rodrigues Cosia,Jeruiso Ramos.

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,8-19 - * —1961 LUTA DEMOCRÁTICA.-_-, ». , -_fc.

QUINA DE ELOY DUTRARIO, 17 DE JUNNO

_v^ '^B]B ;*'"lV J

Lacerda prepcua se para mais umlw o bolsa do povo. Ê o protetor

do» rico» • ° verdogo dos pobres.gj,,.,, uma nova reforma tribu-

. >. >n Estado e, através da leitura

do ontepioi»'0 «•• CÓ<4i»H> Tributário,

apresentado pela Secretaria de Pi-aoas vi-** qu* l-0^*^»» dá isenção

dt iiepottoi aos podero»o« e, por outro

I j» escamoteia o» magroí tostões

ainda restam na bolsa do povo. Assim: o atuei(v,.o predial • territorial I cobrado na base de 10*/.

Mm* o valor locativo do imóvel. Quem mora numaa os» apartamento de 4 5 ou de 10 mil cruzeiros

„_« 10 por cento de imposto, imposto que é ocrescen-

neto oo vtrlor do aluguel pelo senhorio, qu» nada paga.

pen lei nve Lacerda mandou fazer, introduz se o•taeKi de "locação livre». Trocando em miúdo*: leva-se

aowta o valor do* aluguei* recentes do* apartamen-

lo. ou coso» vizinho», resultando que *e você, meu,„(ot mora perto de um edifício cujo» apartamento*

tol—m sendo alugado* por 20 mil cruzeiro* ou mais,?ora de imposto (não importa que você pague cinco

W dec trrfi cruzeiro* de aluguel) a taxa de 10*/. «obre

M yfete cm trinta mil cruzeiro* que paga o locatário donocromento ou ca»a da *ua vizinhança. Oue tal? E*tá

direito? Qu* * Io' voc* •—• com ° wu v'x'nno' •»-

èle pogo vin,e ou *"nta m" cruzeiro» por um aporta--e-nio oe ca*o, você, que mora por quatro, cinco ou oito

mH cruzeiro* * que- vo' pagar mai» imposto, »em ter o»

meimos rendimento» ou a» m»»ma* posses de »eu vizinho?

Não. Absolutamente! Esto erradol Ê mai* uma la-

cercSee, mai» uma ladroeira dês*e governo onde ele-

minto» qi*« nada po*suíam há pouco tempo, se dão ao

luxo de lavrar em cartório escritura de carro por mai*

de doi* milhõe* de cruzeiro«l

Você quer se livror di»*o? Proteste. Exi|a a re-

confogem de voto* para verificar se Lacerda foi eleito

mesmo. Pela* fraude* atualmente verificada* no ca*o de

Somi Jorge, »obemo« q«#« a* legenda» partidário» e o»

voto* poro governador também foram fraudado». Pro-

leite, qu* é a única maneira do povo se impor a la-

cerda e fazê-lo recuor da* lei* e*corchante» que ainda

t»m em mente para acabar com o» último* tostões do

povo. ile e o* da sua camarilha.

Arco do Teles, debaixo de arranha-céu,não perdeu características coloniais

LUTA dos marítime sNelson P. Mendonça

Foi passagem de gente nobre e sede de ladainhas festivas — Hojecomercial — Salvou-se de um incêndio em 1790 e foi tombado

é passagem de centroao Patrimônio Histórico

tm edifício de doite andares,em fase flnnl ile construção, »r-Rue-sc. sniire o Hnllgo Arco AoTeles, na Praça 1*, de Novembroantigo Largo cio 1'anao. t tpooeem que o prédio atuulineiiieocupuiiu pelo. Correio» e Telé-sjrufoa era o palácio elo» vli-e-reis,

A historia <lo Arco elo Tele».construído para lili_i o antiunbico do mesmo nome a Pracie doCarmo (hoje Praça 15» remontaie um pensado cheio de espten-dor, servindo de passagem obrl-tiateiiia a gente nnlire no séculopassado e ele centro dc ladrei-nha» fe»tlvan na» noites quic-laa do Rio imperial. Hoje, como progresso da «mui leal rldade.

ele se transformou em caminhomais curto pina pesados veiculo»o ponto ele referencia pane uminirvimenUilo centro comercial.

A Imagem milagrosa que faziaresumir ns famílias devota» nocomeço do S»CUla passado foi ela-li tirada por um morador, Ma»nuel Machado ele Oliveira, tendoem vista que u local passem aservir como um nutíntlro • pàtlode milagres , segundo um hlsto-rlaelor que levantou suas ml-

gens. Atualmente, a santa quepara ali atraia fiéis sedentos elemilagres se encontra ria Igrejade .Santo Antônio dos Pobres.

ORIGENS DO AKCODados históricos confirmem

que o construtor elo Ano do Te-

fc Feo engenheiro Jo»éPinto Alpolm. mal» eo-

por brigadeiro Alpolm.por outras grandes

OS SEUS DIREITOSDr. Milton de Moraes Emery

DECISÕES DOS TRIBUNAIS

•*»' _U____f|_ _-_liw»iH_HH__kr__n

V-

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Circular número «°'Hedital

A Diretoria deste Sindicato tem a satisfação de con-vldar todos os trabalhadores metalúrgicos assocUdoí.avidamente quites, a participarem da Assembléia GeraiOrdinária a ser realizada no dia 21-6-81. as 19 horas,na sede social a Rua Ana Ncri, 152 — Largo do Pedre-çulho — (São CrlstóvãoV com a seguinte

ORDEM DO DIALeiiura, discussão e votação — por escruUnio secreto

- da Previsão Orçamentária para o exercício de 19W,com o respectivo Parecer do Conselho Fiscal. •

Agradecendo a presença de todo», .«wbscrevemo-iioscom as . ____,•»Saudaçoe» Sindicais

BENEDICTO CERQUEIRARio 6-8-01 PRESIDENTEAi«nçáo: Ouçam "A Vc*. do Metalúrgico" todas as

quintas-feiras, das 21 às 2130 hora», na Radio Rio OeJaneiro.

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De ordem do SR. PRESIDENTE, convoco os Srs.ASSOCIADOS quites a reunirem-se em ASSEMBLÉIAWRAL EXTRAORDINÁRIA, no dia 20 DE JUNHOTorrente às 20.00 horas em sua Sede Social, sita à RUA!)E SANTANA, número 102-104, com a seguinte ordemdo dia:

A) _ Leitura do Relatório da Comissão de Contasnomeada para proceder ao levantamento da receita e(íesâpm referente à administração anterior;

ComB) — Dtoowae&o s deliberação sobre o relatório da

L Crtrilherm* de Andrade1* Secretarie

GRATIFICAÇÃO — «Nào *Indispensável que exista nosquadros da empresa a qualifica-çâo funcional merecedora dagratlflcac&o para que a ela fa-ta Jus o empregado que rece-be gratlflcac&o mensal, habituale sistemática, pelo exercício decargo de encarregado, dirigindonu orientando o trabalho de ou-tro» trabalhadores». — TRT —a 633-H0. Relator: desembargadorJosé Jeel Salgado Bastos.

JUSTA CAUSA — «A simplesparticipação em grtve, ainda queempresa de transportes, n&oconstitui Juste, cause para a res-cis&o do contrato. A cessaçãodo trabalho se operou por de-terminação do órgão d* claase,no âmbito de uma só empresa epor motivo de cancelamento decondições emanadas de ato daautoridade, dlsclpllnadoraa daatividade dos empregados e. ateentão, cumprido normalmente.Havia, assim, presunção de le-galldade que afasta o sentido deIndisciplina. A empresa aindaemprestou tratamento dlscrlmi-natório, punindo a grevista, semlh» apurar o alcance da partici-paçáo no movimento coletivo».— TRT 2 421-üO — Relator: de-sembargador Pires Chave».

RESCISÃO DE CONTRATO —

«A mora salarial reiterada écausa resllitlva do contrato. Seo empregado não trabalha Justl-fica sue dispensa, o empregadorque deixa de cumprir a sua prin-clpal obrigação referente a. pa-ga do serviço executado sujei-ta-se eo pagamento dos direitosque resultem da rescisão contra-tual indireta». TRT 3 423-60 -

Relator: desembargador GeraldoOtAvlo Guimarães.

SALÁRIO — «Adeional tosa-lubrld.de e salário de horas ex-tra» náo se Incorporem ao sela-rio, nem se constituem em dl-retto adquirido, de mode a quenao possa a emprese transferiro empregado d* uma seção peraoutre». TRT 2 298-60 — Relator:desembargador José de MoraesRatei.

SUCESSÃO.Negada a identidade, solida-

riedede i a sucessão entre tu-ma» proprietárias dos «stabele-cimentoe que o empregado pies-tara serviços, a este cabe o Ônusde prova respectiva. Verifica-do que oe estabelecimentos ti-v»irtm existência simultânea,girando sob lumes diferentes,não há como falar em sucessãot identidade e nem se pode impu-ter. sem qualquer prova, a um»delas, a responsabilidade pelotempo de serviço prestado a ou-tre, pelo empregado». TRT 2 26t>-60 — Relator: desembargador Jo-sé Joel Salgado Bastos.

TEMPO DE SERVIÇO — «Em-

pregado que se tornou «drio colista, pastando a exercer a fun-cào dc diiecao e que retorna *condição de empregado Verifi-cando se que retomou o antigocontrato, conta-se o seu tempoüe serviço com exclusão apenasdo período que trabalhou eomosôeío. «TRT 2 650-60 — Relator:desembargador José Joel Salga-do U.iítos

TRANSr_R£NaA — ««Não «válida e cláusula dt trantfeién-ate, se o primitivo empregador,a despeito d* arrendar o ne-

gocto, participa rie wa lue-ro ereitera, untlateralmente o prazode vltetiede do contrato de- tra-balho. contrariando a letra do

art. 499 da Consolidação. A re»-

ponsabilidade dos encargos tra»balhiataa se exerce sempre con-

tra o empregador que aproveita,direta ou indiretamente. « atlvl-

dade do trabalho e a exploracom o propósito de l««ro. O

arrendamento Já é modalidade de

Cia. ENIN Engenha-ria a Indústria

Convocação Asaetnbléto GereiExtraordinária

São convidados os acionis-nistas da Companhia ENINEngenharia e Indústria a sereunirem em Assembléia Ge-ral Extraordinária, no diavinte do corrente mês, emsua sede, na Av. Um, lote di -

zolto, da quadra três, deParque Capivari, no segunclnDistrito de Duque de Caxias,ns dez horas, a fim de deli-herarem «obre propostas daDiretoria JA eom parecerei doConselho Fiscal referente» aassunto» de Interesses gerais.

Duque de Caxia», 14 de iu-nho de 1961. - - *"in de BHrreis rerelra, Diiete» -Comer-rial.

exploração.. TRT — 2184-6(1 —

Relator: desembargador CisarPire» Chaves.

NOTA — Oa acórdãos acimatranscritos se acham no «Diâ-rio Oficial» -- Parte III —

Apenso ao número 120 de 2-6-61.CARTAS OU CONSULTAS

PESSOAIS GRATUITAS — Ruada Quitanda, 30. 8» andar, sala811. Rio de Janeiro. Expediente:de segunda a sexta-fel-a. das 17ãs 19 horas. Aa cartaa devem In-dlcar os nomes do Jornal e docolunistas. Os leitores que não

quiserem ser identlflradoa en-vlarão pseudônimo. Para as con-aultas pessoais o Interessado de-ve trazer os documentos que «ereferem ao seu contrato de tra-balho.

lesnainhecldoresponsável reonstruçfies na» adjacências daPraça lJ,d« Novembro, tonfoimcatestam algtlB» pesquisadores, oArco. vem do século VII e ft<-avuInserido em um grande conjun-to residencial, que ia de esqui-na da aluai Run Prime1™ eleMarçei nté a beira elo mar, que.ficava onde está hoje o chafa-ri/.

Seu nome adveio dr um» fami-lia que foi tmointunle nos f«-tos hUtórlros ela fase colonial,Já que se fixou no Rio de Janei-io por volta ele 1SH9. F.ram osTeles rie Meneses, respeitáveisfundiários, com uma fazenda emJaenrepaguá e -muitos chãosna área urbana, segundo eseln-rece Vlvaldo Coararl em suaspesnulsa» sobre os monumentosda rldade de Estado de Sá. Umdos mais famosos donos das ea-sa» onde o Arco se acha tnerua-irado foi o Juiz de órfão» Fran-cisco Teles Barreto de Meneses,que as vendeu a Manuel Luís deCastrei, em 1«22. po» carta de«transpasse», relativa a «humamorada de casa» de sobrado»,

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HOMENS & FATOS...

...DA FRONTEIRA Fp."wW,NSFA PONTE E A LUZ DE SURIM

Temos pedido, reclamado e virado céus e terra, paraque alguém olhe o que está acontecendo com algumasdezenas de lavradores do Sitio da Conceição, em Surui,quarto distrito de Magé, ..liados ha quase um ano, devi-do à queda da ponte sobre o rio local. Igualmente te-mos feito quanto à lui elétrica que, embora exista eom»amostra — as lâmpadas ficam parecendo apenas ear-voes — em nada serve ao» moradores.

Felismente, parece que a coisa vai mudar. O depu-tado Zulmar Batista de Almeida, de Caxias, atendendoa que Magé não elegeu político nenhum local para aAssembléia — e que sirva Isso de exemplo para os ma-geenses... — chamou a si a questão e apresentou amaIndicação que foi encaminhada oficialmente aa «r. Go-vernador pela Assembléia Legislativa, para imediata re-construção da ponte e extensão da rede elétrica, quese encontra a uma distância de quatro quilômetros.

Esperemos e. entretanto, justo é por em relevo aação do deputado Zulmar Batista de Almeida.

A ÁGUA DE VILA S- JOSÉcionamenío dos poços arte-zlanos e aba.-tccimniío do-micillar de água à Vila S.José. Bem haja, prefeito.Assim continuando, pode trcontando com a sratidãodos ex-fav. iados do Mangue.

Como dissemos, o prefeitoDavi resolveu ir em auxiliode Tenório e mandou oe en-genheiros da Prefeitura deCaxias estudarem a corre-ção de erros técnicos queestavam impedindo o fun-

ENTUSIASMO EM VAIENÇA"O VALENCIANO: valente

semanário que se publica emMarquês de Valença. foi dosprimeiros órgãos da m-prensa, fluminense a terçararmas pela candidatura de

A TAÇA DO DEPUTADO-CANDIDATO

Quando houve a celebre"partilha" da fronteira flu-minense entre os "cândida

tos" a candidato do PTB.coube ao sr. Paiva Muniz, S.João de Meriti. E éle pro-meteu aos desportistas lo-

Tenório t prossegue galhar-damente em sua campanha.F.stá no caminho certo, aolado do povo r dou suporia-res interesses dn Kstado flu-minense.

As forças políticas de No-va Iguaçu, embora, como énatural, se mantenham compretensões definidas quantoa posições no municipio. es-íáo se agrupado, no planoestadual, em torno da can-didatura de Tenório. AriShiavo, prefeito Arruda Ne-

greiros. secretário Qetúliode Moura, deputado federalMário Guimarães e estadual

cais uma rica taça para otorneio popular de futebol.Acabou a "partilha", termi-nou o torneio e de taça-...ficou a promessa e a nenhu-ma esperança de haverem-na... Caçar votos assim, éfeio e contraproducente...

NOVA IGUAÇU AGRUPA-SELuis Guimarães, todos estãoconvergindo, quanto ao piei-to para governador. I nin-guém se admire que o tr.José Hadad. num déttes diatse defina "tenorista". Taldecorreria da convicção emque então todos, At que sóTenório poderá libertar oEstado do Rio do marasmoem que o fato de haver tido"quintal" do Catete, otransformou.

com frente pn.a a Praos do Car-mo. Já cm 1S>11. Caitro (even-deu-as a Francisco Pinto dn Fon-soca, por quarenta e um conto»de réis. Em parte du área foierigido o MOderao Edifício Ta-ciui,ni. cujo nome foi dado emhomenagem a um filho desteproprietário.

SALVOl-SE DK IMINCRNDIe >

Km 20 ele Julho de lsiKi. aáiea que circundava o Ano eloTeles foi vitima de um grandeincêndio, que ariiusou quase 16-das as casas que lhe ficavamma.1» provimas. Foi neste smis-tro 'i'r -e ronsumou at naue üoantigo .Senado da Câmara do Riode Janeiro, então préeldldo pelojuiz do F6ro, doutor Buitiuiar daSilva Lisboa, que disto Inteirou,por longo oficio, ao entào vice-rei, e«8nde de Rciendc de açor-do com a afirmação do historia-dor Noronha .Santos. Entre ospesquisadores dôste fato merecemenção Hadock Lobo, em seu 11-vro «Tombo das Terras Munlei-pais».

TOMBAM ENTO E RESTAU.RA<2»0

Neste século, foi o Arco doTeles, inscrito noa «livros dotombo» da diretoria do 1'atrimo-nlo Histórico e Artístico Naclo-nal, bem como as duas casas, denúmeros 32 e 34, da atual Tra-vessa do Comércio. Com isto nãose conformou seu proprietário,sr. Jaime Llno Souto Maior, quetentou todos os recursos Jurldl-eo» para obter licença a fim dederrubar as duas rasas (conse-quentemente o Arco) e em lugarconstruir um grande edifício emlinhas modernas. A DPHAN em-bargou-lhe, legalmente, os pas-so». Souto Maior, foi então parao Judiciário. Neste, através detrèis memoráveis pronuncia-mentos do Supremo Tribunal Fe-derau, ficou comprovada nâo séa validade Jurídica da lei quepermitia tombar os imóveis co-mo também a manutenção dotcjmbamento em questão.

Desta forma. Souto Maior de-ildiu vender os imóveis. E o f'zao Industrial Raimundo CastroMala, que entrou em entendimen-tos com a DPHAN, para enron-trar uma fórmula que concilias-sa seus interesses com a Histó-ria. Após Vários contato», Hcoudecidido que a DPHAN não abri-ria mão do tombamento de modoalgum, prontlficando-ae o pro-prletárlo a restaurar os Imóveisno séu risco antigo, bem comoo Arco do Teles, e com direitoa construir, na sua parte poste-rlor, um edifício, que Já estáquase pronto com doze pavlmen-tos, mas que em nada prejudl-cou o conjunto. Coube ao arqul-teto Lúeio Costa, de DPHAN. fa-zer o projeto d* restauração, vol-tendo as duas cesas a ostentarseis Janelas no segundo e ter-celros pavimento*, eom oa beiraisde época colonial. No andar tér-rea o Arco nea entre duas

portas de cede lado. Segundo adefinição deda no Hvto do tom-bo de DPHAN, o monumento em

qaestão tem as seguintes carac-terlstleas: «arcada com forroda madeira, ombreiras de can-tarta — no gênero é o únlroexemplar que nos resta da épo-ca colonial».

TÍPICA CONSTRUÇÃOCOLONIAL

Na memória histórica sobre oArco dos Teles, que se acha In-clulda nos documentos do tom-bamento da DPHAN, escrita a

mão pelo historiador Noronha.santos, a reportagem encontroua seguinte Informação: «o traço

arquitetônico — típico e incon-fundlvel da construção colonial,á semelhança de outros exlsten-tes no Brasil, arremedes de mu-ralhas para a defes* da cidade

da Coimbra e que revive na tra-dlcão portuguesa .

Agora, eom a restauração, o

carioca Já pode contemplar no-

vãmente um dos raros rnonu-

mentos dést* tipo no centro dacidade. Desta forma, os fatos

históricos do Rio ficam lneólu-

mes através de seus mal» earaeteriítleos monumento», obras de

gênio » arte da gente lusa, eo-

mo uma eterna men.aeem dn

passado ás novas gerações bra-

1)1/ ii |.ov»i i|iic ii rttPitfl liri'»''licnl.i im lutlo mui*. Mu d. Nu-du imiis a*t*ituii« a ¦ '"*¦ Iam-to«s i'\."ii|il»»- <|iir «.iirn*m ilí.i -rtitnii-utf l nm t»rn\n «Hss» fui-une, ilml» iiclu ( iim.»»n„ ilti V*«\t> do >>.*¦. KrtincWrM, Mi.ítir-tltnuii.t iitrriitinf.ilr i» i"rr*»l-tiêMtft tia ItrpúiiHra.

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rn|n> MtTlfltUa ' ¦¦Hppftf in nSlndinitu d..-» i i i'..i t; ¦¦ iii.r.-.. cmTlÍIII|mU| fliivln1, «in ^iitiVrnnciai-f» I I'lri«n«rii > N"o N»nrtétfA «i» .'¦¦¦nniii. ¦ mcsiff ti»*1 !*"»(*. MH__>tffl r*rrv|ittnr#»» rrríir-rrrum k fffVM |NN_I «l,i** f«"-**•*iMiinnrlito i* arõnlii. i»».s.]nnilii nnn-iiirfritn i,,, inr-iKo uni. *»ntrra si'r.f»rlnl#*nili'nr'i. da ciin*UO«*• o ,ii.ii,rf.1o H« n ftiilrn >¦ yn.«*nt.». » *»ni"i> * tp0ftatowd>iMrtanVHtinnt fi rr**»»;(lf'nrí» d» Rs**priMici n»**ti i»r n»»*..m.<l», anal*f,i'i*r nrAri.u. *» i|-ii- nos 'ornuia apr«**«ntiir a qii**m d#» dírH-to fnt«c/.-'i» do dnriimfMitn,ruln pMftmbuia ill/.n: -Aríinlamii* »»n«~i» •>¦ fn-»^™ ,.i i»trIVpoli d> l#| A\n% d*» pnrnli*i«.«•So. tiveram ftÇVÜN romnaT>hf|ro-, riB',"n,ifr.do um dtr-itnMqntVn »• rrr'«. Foi »*«*« amatnr •rt-vf da Ma-lnha Mrr-rant^ #*, M criF^oii a hom t^rmo. foi irrue.s K nntdade do»trahalha^ir"» *• »n #»«v%tHto d**Int.

raamarin ain uni tempo, veloa l'l » »!» I Paridade), o quemotivou «flrlo de nfimern . . .?».«!, de í»-l-»l, da FederaerioNacional do» Marítimo, á eo-mUsAo em foro, noltcitando opazamentn Cm 44 por centonos flinelonArlo» do neparta-mento He N:ivc»-Bcllo. A '.D defevereiro, nta t.-nilo n1*1i<ln re«-ponta a TrmTfnfmt Nacionalda*» M»afth_»a reiterou, peloofírln B7«tv, o* tprn.ns do an-terlor P«i!ji y/ a OMBlM-rtt„ V:»'e do SSo Fr.nel.eo res-

-mm». ,i, derltiriindn que a cita-. . l*'í «,i'rin rmnnr.ita c lOltcl*tu mio que i Kfdcr.ii;^!! Naclo-nnl do». MHrliliun*. eMirtuine¦fl niemliro*» lUiquele) aimlnntofll!adu a produzirem mui». p«»N

déficit eiiier».NavflfB-

i-vrrnt,.de Serrlí ele

ernclonül•te»

»\l •• que a cord» qin'ltr.ivad» luiio mal*, f raiu. . . o siipt*-rliilrirTcnt,» nssinauí um ac«r*do »• denota nTio quisera cnninrllo. declara mio que nin li ti viaaposto «ua i»siiialura emdoiuiiuMito ditafl iml me/a .Velo a "irM" i'e n»« iIIhs e aajl* Vltévta comnroxoll qiie ««tru'»'. Itiiulorcs «-s j \ u m min ara '* n, Privln um «rr^»n-en1ed 'fi*it ónepnrlftiiiil-» e a me-|l»'ir evolll,ac^«^ »-rn de»e«rre-*.:»" a ctii^a ro tai iiio dos «•"¦-vldotsaa dn •••'••it Knien'0 d"Vi've>riie:io, n ime foi felio: eu-trelii-ito. a rVderarão Vaetom*!dos Mnfítlv..os. nelo oficio*.«¦«!. ii* •vn.J.fil. n-r"eliendn *mnnotiri. ÉflW a d*% Ma rc.ni.a-ta im* a*ir»i4we»i fArwni:

lOuanto no» «erunCo e (ei*rHr- "iirrírrif". fio i>f ifio e**»Oliesfio. ***•',«- }| »¦ -..l.rir ,'v • qtH' «s ip ir"»; dn .!¦-••»pfn'c de'!*'" onr-sifioojtl } do«i»»Tvlcf» d*> V.iv»* rneHo dn (A si'(1A Ve-» *ír.r n,erl-iif>i1fn r\* r%r-'-pr'a n^-vilr lstr*'f o. norona *-'•»nf*» *>o»l*« d*»" l"«roq 11 mu p-^i-pr>*-a PU '«a pov'oa -.^«sjjirn »'*•'a mn-'; dlnm n^im «Arto •* eu'afrota *" r^rn-tos*»! d* emoajrra-efl»»a olK-0'eta*. •e««"o fi'ir'i'1-dns os trlnitlr"itf»« h cortn- |a_nha í»« IMfcFgf"M do SPo Frno-e|a''o e ers.rriTiA-l'» *•« co*tf»<para nordo, noU Mm I o comBnajffvet olniln l*»<Hf<l neloa bar-res dn CV^T" na e-n «tom'*"!»

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6

Estava na cara!A COMISSÃO DE INQUÊ-RITO NA RADIO MAUA *PARA APURAR IRREOU-LARIDADK8 DA ADMINIS-

TRAÇÃO ANTERIORA propósito da deslRnaçao

de comissão de Inquéritopara apurar Irregularidadesna Fundação Rádio Mauá, adireção desta emissora, abem da verdade e consclen-te de »«ua deveres e de suaposição perante á opiniãopública, multo especlalmen-te os seu* ouvinte» e anun-clar.tes, presta os seguintesesclarecimentos:

A Comissão de InquéritoInstituída pelo exmo. sr. dr.Francisco Carlos de CastroNeves, Ministro do Traba-lho e da Providência Social,através da Portaria n.° 235.de 5 de Junho corrente, re-fere-se, expressamente, a"apurar Irregularidades naFundação Rádir> Mauá con-forme Processo n ° 11 940, de1957".

Esse processo, conformeestá perfeitamente claro emsua dita — 1957 —, é refe-tênis. ^ irregularidadesapontadas contra adminls-tração anterior à atual.

Imobilpr^ Gi ti rema I

ASSEMBLf.IA GERALEXTRAORDINÁRIA

(Primeira Convocação)Os senhores Acionistas

da Imobilirria GiurrmaS/A ficam convocadospara a reunião da As-sembléia Coral Extraor-

dinária. que será realiza-da. em primeira oonvo-c&ção. no dia 30 de Jtl-nho de 1961, às 15 ho-ras, na sede social à Av.Rio—Petrópolis número1644. Sftla 203. em Du-que de Caxias, Estado doRio de Janeiro, tendo porobjetivo tomar conheci-mento e homoloRar a listade subscrições do au-mento do caoital socialautorizado pela Assem-b'óia Gerpl Extraordiná-ria, realizada em 17 dojunho de 1961.

Duque de Caxias,de junho de 1961

José GiupponiDiretor-Presidente

Mário VideiraDiretor-Tesourei ro

•~*mmmmmmmum—mm"mmmmmmmm~m~mmm'~m' luTA DEMOCRÁTICA __________________—--»¦uâãWawmãâããââmãmm

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Guarda Ferroviáriaaier.de parfunen.es

e evita suicídiosDesde o atendimento de doia

loaos de partos, BOI trens da Cen-ffil. até a ação preventiva visan-ao impedir uma tentativa de sui-oídio, a Guarda Ferroviária oaCootral do Brasil apresenta emaao relatório, do mês de maio úl-rimo, toda uma série de ocorrên-cias verificadas em sua lirra deatuaçin.

O total de casos registrados so-be a 209 enquanto as pessoas aten-didas. incluindo prisões, atinge a67b.

Entre as atividades mais Ire-quentes incluem as "blitz" nasimediações da estação D. PedroII com a prisão do 351 meretri-«¦< e 107 elementos suspeitos.

Foram registrados 42 roubos efurtou diversos e a prisão de 7ladrões.

No item acidentes, foram aten-didas 25 pessoas sendo que 3 ca-•os fornm fatais Ambulâncias fo-ratn chamadas para 20 pessoasacometidas por mal súbito nostrens e nas estações.

Aparecem, ainda, nas estatisti-cas: 2 suicídios, 1 tentativa desuicídio, homicídio, 1 morte uatu-ra!, 1 rnsn; atentados contra íisegurança do tráfepn, 2 e 7 prl-soes por porte de arma.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade.

da SexoloKla de TarlaDoenças sexuais do

homemlia, 12 As 18 horasRua iln Rosário, 98-y

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i DucalCalo aotonla 181 o primeiro nome em roupe;.

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íiShow" no ACBHugo Silva

Para apresentaç&o de aua can-iliilata. srta. Janlce Méier, ao ti-tulo «Senhorlta Rio» e em homr-nugem às outras candidatas Jftinscritas nessa Interessante pro-moefio do vespertino «O Globo,,o Automóvel Clube do Brasil fezrealizar, na noite de 9 do correu-tra em sua sede social, à Rua doPasseio número 90, um «shim -variado, que deixou na grande eseleta assistência a melhor im-pressão, plenamente demonstra-da pelos calorosos aplausos dis-

pensados a todos os números 40ótimo programa.

Na primeira parte aparesenta-ram-se:

PAGINA 6Memery

UMA FLOR PARA NENA

QUISERA uma flor. Essa flor deporia em tuas mãos.Tu me sorririas feliz porque sabes amar o que e belo e

|raf?Se eu soubesse te dizer alguma coisa bela te diria. Mas

nâo sei. Nem a ti nem a ninguém. Ensaio. Mas deploro ,meu fracasso. !

Uma flor é melhor do que multas. Melhor porque ,essa única e colorida mensagem diz que não e preciso ;muito para se oferecer beleza. Basta ser simples e au- >tcntlca. . ,, . _ .

Ao deixar a flor em tuas mãos, eu me despediria, iriapara casa. Iria cantando baixinho pela praia. Bom lon-ge dessa gente que anda apressada e esquecida da poesia.

Tu ficarias encantada com a simples flor cm tuasmãos. Com esse encantamento que a poesia nos ensl-na a descobrir poesia cm tudo.

Ao escolher a flor, que seria teu presente, confes-so, nem cheguei a pensar. Foi uma escolha sem esco-lha. Uma eleição sem eleição. Foi um pássaro que pou-sou em mim. Bem no meu coração. E esse pássaro can-tou. Desse canto foi nascendo uma flor tão bela que eua desejei. E assim fui pensando: "Quero uma flor paraNena". "Quero uma flor para Nena". "Quero uma florpara Nena". E o pássaro cantava doce melodia. Tão de-licada que a flor se fazia de seu canto e dôle mesmo senutria.

Quisera essa flor. Feita de sonho e canto. Essa rosaexiste. Eu a vi. Poderia procurá-la em todos os jar-dins para trazer-te.

Depois de cantar, o pássaro tornou a rosa no bico epartiu. Foi sumindo no espaço até se tornar um pon-tinhr. preto e brm longínquo. Desapareceu, por fim.

Confesso que fiquei um pouco tgste. Essa tristezaaumentou tanto e a tal ponto que chegou a pesar sô-bre os meus olhos. Adormeci. A tristeza, contudo, meperseguiu durante o sono. Ora, aparecia uma bruxa. Ora,uma menina chorando. Ora um bichinho ferido.

De-renente, abriu-se a fonte da alegria. Rompendoo cristal do sono com o fio agudo de seu bico o pássarovoltou. Ni'm vôo ápil tornou a sumir.

Só enTio percebi, ao subir as piadas de tua casa,que eu te levava uma flor. A flor que eu quisera ter.

1) — Ntlo Amaro e seusCantores de íbano»: Selma

cte Assis, Luctlla Pereira, ZllmaAlmeida, Creuza Maria Gonçal-ves, Rute Augusta de Oliveira,NUrlel Vilela, Nelson Soares Cae-lano, Nilson Prado, Noel Lemosdos Santos, Altamlr de Assis.Daniel da Silva e Plácido Hele-no da Silva. E' um Interessanteconjunto dedicado a númeroí de

splrltuals» negros e de folclorebrasileiro. Destacaram-se, comovocalistas, o baixo Norlel Vllc-Ia e, como dançarinos de «rock",o casal Altamlr e Selma de As-sil.

2) — A íovem Marta Ollvla,revelação como atriz, em 19C0,pela ABCT, no teatro mualca-do, em alegres números de lml-tacào, quase perfeita, de váriosartistas, como: Tflnla Carreiro,Caeilda Becker, Morineau, KvaTudor, Dalva de Oliveira, AngelaMaria e garóta-propaganda.

3) — Tenor Joáo AlbertoPrcsson primeiro prêmio no con-curso «Benlamlno Gigll», de 1960,do ACB, com acompanhamentosa cargo do professor Mário deBruno, nas canções «Berause»,

Granada*, de Agustln Lara e«Core Ingrato», de CordlferroCardlllo. Multo aplaudido Per-son chegou a blsar «Granada».

4) — Pianista argentina Ml-riam Stevart em dois apreciadostrechos musicais.

5) — Apresentação a cargo doJornalista Hul Pflrto, de «OGlobo», da srta. Janlce Méier,candidata do ACB ao titulo de«Senhorlta Rio», e das represen-tantes de outros clubes cariocas,presentes à festa.

6) — Orquestra de violinos«Peteck», em números Interna-rlonals e nacionais. E' um ótimoconjunto orquestral ile 7 vloll-nos, um plano e um arordeon,exímio na execução de «Pout-pourrls», ora alegres, ora senli-mentais, de encantador efeito,quando magistralmente executa-

dos como o sabem fazer oa «Vln-linoa de Peteck», verdadeiros«violinos mágicos».

A togunda parte do progTamaconsistiu exclusivamente naapresentação da orquestra deacordeons «Vitorio Stefanlnl ¦,com números de músicas varia-das. nacionais e Internacionais.Trata-se de outro conjunto or-questral de alto valor artístico,constituído de 1S acordeons, umplano e uma ba.erla, com acom-panhamento, por vezes, de nú-meros de canto solos e um pe-queno e selecionado corpo coral,a cargo do professor Cláudio No-nell. Foram apresentados:

D — «Veráo em Veneza».3) — «Intermezzo», pelo barl-

tono Rubem Dias.3) — «II nostro concerto»,

música premiada no Festival deSan Remo, pelo soprano Helena

Schnabl.4) — «Funlcull-Funlculá».5) — «Um bel dl vedreno», da

ópera «M,#lama Butterfly», dePucclnl. pelo soprano Laura No-vell.

6) — «Coronel Boogie», do fll-me «A ponte sobre o rio Kwaln..

7) — «For you alone», pelo so-prano Helena Schnabl.

8) «Apanhel-te, cavaquinho»,de Zequlnha de Abreu.

9) — A colorida abertura de«Orfeu no Inferno», de Offen-bach, fartamente aplaudida porsua beleza de execução nos ad-mlrâvpis acordeons de VitorioStefanlnl,

10) — E, como número finaldo programa, aplaudidlsslmo eblsado, «Cidade Maravilhosa».

Como sol acontecer nas festasdo ACB, em que sempre se des-taça um gesto elegante do sr.Artur Fomm todas ns 35 canill-datas á «Senhorlta Rio* recebe-iam do dinâmico dlretor-snclal,como lembrança da encantadorafesta, um vaporlzador com per-fume fiancís.

(VtJOTTA/• „*(!.•• asmelHoreí marcai « os wcvis findos

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Leiam terça-feira ampla reportagem

sobre o Município de Magé e a adminis-

} trar.üo I.lma Teixeira.

Música de câmara do ürasil— disco

"Corvocado' (uma

realização do Clube do Disco).Eis que o eficiente Clube doDisco retorna as obras maisponderáveis. Congratulo-o poressa acertadissima resoluç&o.

Aqui t apreseaitado um reci-tal com o quarteto oficial daEscola Nacional de Música',executando o

"quarteto , opus

39, de Henrique Oswald t oPrimeiro Tríptico Negro. Toa-

da e LouvaçSo" do felizmentesempre presente José Siqueira.

Essa é, penso, a primeiragravação comercial a aparecerdesse mais do que excelentequarteto! As notas explicativasda contra-capa elucidam-nos deque êle já gravou perto de 40obras do gênero para a discote-ca da Rádio Ministério da Edu-cacío e Cultura; para empré-sas comerciais, o quarteto, opus16, de H. Oswald. o de EdinoKrieger, o de número 11 de V.Lobos e mais um Triplico Ne-gro de J. Siqueira. Saborosasrevelações! Quando as possuire-mos? A amostra dá uma elo-quente prova das maravilhasque vfm por aí. As notas di-zcm, ainda, que o opus 39 d»Oswald é uma das suas obrasmestras. Não posso afirmar tan-to, desde que da sua vasta obrasó conheço outra de grande en-vergadura: é a

"sinfonia", edi-ç3o da

"Fe3ta", etiqueta misn»-riosamente desaparecida. Acres-cento, porém, que o quarteto ea sinfonia estão colocados emalto plano de categoria artisti-ca. O primeiro tríptico negro .de J. Siqueira faz parte de uragrupo de peças baseadas no foi-elore negro da Bahia. Seus 3movimentos possuem ritmos fas-cinantes. A "toada", escrita ori-gin.ilmcnte para orquestra, *obra muito famosa. A peça"louvação" c constituída datranscrição para quarteto decordas do início do

"desafio',

parte do bailado "uma festa naroça". Ótimo disco! Que venhammuitos mais de igual valor.

Arencãi»; a minha cópia apre-senta um defeito, não visível,logo no começo do primeiromovimento do quarteto de H.Oswald. As faces, tambémchiam um pouco. Acredito queas Irregularidades não sejam ge-rais; não obstante, um poucomais de cuidado na manufaturase faz necessário.

R. A. Schumann — cançõespara baritono — disco ' Phil-lips".

extraordinário disco. Tem2*í cnnçõcs de Schtnjuirn, inter-p. ciadas pelo grande barítono

dá»dos90,, 6

francês Gérard Souzay, aa>mpa.nhado ao piano por Dalton Bal-dwln. Aqui temos o opus 48completo: é a muito mvcckla-mente famosa série das 16 pt»ças do

"Dichterliebe", baseariaem poesias de H. Hcine. Elafoi composta em 1840, junta»mente com vários outros ciclose tem tal valor que nunca foisuplantada, com suas companr.ei»ras, pela ulterinr produção decanções de Schumann. ('¦ «m

produto espontâneo de quandoo seu romantismo estava era

plena força. Na "dichterlicte",

há uma perfeita uniío das pa-lavras com a música e essa

grande qualidade a coloca eitre as melhores canções alemãs

jamais escritas e o seu rompo-sitor entre os maiores dos quefazem canções. A outra f:desse muito generoso

"lp

nos outra série integral: c a"sechs

gedicbte", do opusem poesias de N. Lenau. Sácanções muito delicadas. A se-

gunda, de nome "meine rose

(a minha rosa), é uma belc:iao descrever a visflo do pao assistir o renascer, da iAo término da sexta cançãoainda se apresenta um apêndiceque é eleoíaca réquiem (an-tor anônimo). Quase ao fim. te»mos dois cSnticos do"ciclo "Myrthen", "widmung e

aus den ostrichen rosen", ''P;1S

25, número 1 e 25, em poeí,flíde F. Riickert. Para terminarda maneira mais atraente possl»vel vem o arflui-famoso '

beiden grenadicre", opus 4", m

mero 1 do segundo tomo dos"romanzen und balladcn .tra de Heine. Enfim, posso afir»

mar, sem o menor receio de *<

tar cometendo injustiça comtrás gravações, que aqui se nos

apresenta a melhor realizai.»

|á lançada no Brasil, quanto .u

canções! Dou os meus BUM.?-'n/tusiasmados parabéns alips" por essa jóia com que re»

gala o bom gosto do publiteliyente!

DenigrasQuriirou sua dentadura?

Caíram os dentes.Nãr» tem pressa.

Consertamos rápidoDentaduras novas em

horas18

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TI ,rjT" ft~mi

LUTA 06MOCRAIICA

RTE^CULTURA"Caminhos Perdidos"

JORDÃO DE OLIVEIRA|OI'D.\0 d,

Lc.II 1agiStâs

p

iALISOU viva r«p»rcussõo nos m»ios int»lec-' tuais o nascimento d»sta página, domingo

neste iornal popular: telefonemas à

comentários entre os homens de letras,mes-

poisado»ridacão.¦ dogaçoes a respeito do responsável pela

tudo Houve- E por isso, pelo interesse aei-

rtodo, pela oferta espontânea de colaboração,

até pela remessa de numerosos livros para

oficia leve ou para a crítica austera — é quena certeza de que Arte & Cultura

uma das páginas, no.os plantamos„,ró, dentro em pouco,

NUMERO 2gênero, mais lidas no Pais. Demais, um diáriomatutino da importância popular de tUTA DE-MOCRATICA, com a estarrecedora tiragem qu»Os seus leitores — sensíveis homens do povo!— lhes dão, nao poderio deixar de possuirtambém a sua página de arte e cultura. E poréste motivo ela surgiu. E aqui está. Viva e novaE as suas colunas, abeilas aos temas sérios dos

prosadores fecundos ou á lírica fértil dos poetasde classe, estão assim á mercê dos valores reais

e das autênticos formações democráticas de

nosso País. Preocupados, portanto, todos nós

em torná-la autêntico instrumento de difusão

escrita, Arte 4 Cultura será — dentro da feição

singular deste iornal do povo e de sua linba

ascencional — também o corajoso veículo do

mais sadio pensamento democrático brasileiro.

(Para Arte e Cultura)Oliveira é um artista, E um «rtlst» completo: pmt», conversa t escreve.

Of, é mestre de paisagem c retrato. E. por isto mesmo, dos maiores1 e retratistas, que possuímos. Como conversador, é o homem discreto, opor-

tuno tod.'da no comentário, sutil no esclarecimento, mas sempre sohio na conclusãohumana e coinpnvnsiv», que olerece. E. como escritor, e n romancista ainda desço-nhccido do público, mas admirado dos intimo» — seus irmãos de ideal e angústiasessenciais. Arfr e Cdltura tem a primaria de oferecer aos seus leitores um capitulo —A morte de Tamãi — de romance de sua autoria, a ser publicado dentro em pouco.Caminho* Perdidos será por certo o seu titulo. E em linguagem escorreita, incisva esempre adequad», narra ile com singeleia acontccimentus picgrcssos de sua própriavida. a maneira de quem faz autobiografia e biografia de seus companheiros de luta»— cirandtMs c misérias, alinal, de nossa geração. Vale a pena. portanto, ler o pintorJordão ele Oliveira. Nâo é «le o primeiro pintor a apresentar-se como escritor — 1 rndúvida, porím, »So poucos ou raros aqueles que. através de um romance, nos molde»por que apresenta Caaiinto» Perdidas, procurem sem atavios, retratar veri.ds» humane».

JOSÉ MARIA DA CONCEIÇÃO

RoteiroíENSAIOS»

,j<l,i)S Rlbrtro — Já nm doiM filhos lambem nier«-acl«>

Urraria "ão

^ t„t:iii/ani

ivro»! — manti-ni, atravís de sua «aesa cdilAr»,Joácf, a «Colisão Knsaloi».- Vinte títulos illf>ren-ia atinra as *>•>"»* «•ditadas, eoni ««ria repenus-

I*. K entrí- ou autorra qur' Hiil>*orfv«»ni Wli!•"[;!I '•* |**rT

,l„s |,t'iiliis litrtiram rn»irn»s conv» Aiiiruslo Méier, OM'' -belo Phôdon Serpa, Meoi-nas Dourado,, Mel» NYihn-ira,

»!'. no Kançel Bnnd«'ira. < astilhos ( i.yoMhea, faulo Konai,

flísildino Marques, Josué Monlelo, etc.

UNCOLN DE SOUZA NAS LIVRARIAS

.< viu rlc- «er posto/| V.ct» I.lte.árla -

vendanuvo

nin de Sousa. Neste,a 0 escritor de tema» gra-.-», yjaves outras, to-

ia nempre cm e»tllo vivo ei-m atraente e e»cor-

Aceica de >'<¦» Literária' ..,.,.. „ s.-crltor Celso Kelly:le «ôsto, estimando as

,.'.,', t usufruindo a llteratuiu,,.,.., ,1,. Snusa vive de olhos

íj o mundo, à raia tfo1 ou do que ha denalismo di-lhe o

rrrr «co, rio fato curlo-leo, capaz de In-

trre»!'" o público. Sua forma-llterâiia e aitistka levu-o

ia o contato rom o» grandesscritores e suas obras: ora os

ve como personalidades singu-ltrei que sao, ora lhes colhe ai-fiMi aspecto» peculiares, ora;,;

eciaçao ciltlra doso repórter atilado ihe-

sta erudito. Com es-es, que tanto o reco-« círculos Intelectuais,

textos.ja ao

t

tem viajado pelo mundo afora:sabe olhar e recolher. K vai pns.unido paia a letra de forma astmpresirtes que homens, palsn-gens e fatos deixam em si. Pu-bllca-as nos Jornal» em que tra-balha. Outras ficam a espera dovolume em que cnquadiaia. VI-da iu.in.ji.. encerra algunsdesses momentos e multa» de«-sas Impressões — «le viagens eleituras — ao lado de ensaio» decrltlea. Livro admirável, pelafluido» • correção da linguagem,pela freqüência da nota emotiva,pela aculclacle da observado pe-Ia erudição de seu» conceitos. A1 lasslflca-lo, considerá-lo-ia deciinlra ensalstlca, com tddas asvirtudes sutis da crônica e romo alto sentido da critica. Md»Literária pode, com Justiça, serconsiderado um livro de cultu-ia, confirmando as credenciai»de homem de letras, legitimo c

primoroso, «ho bcu autor*. Va-mo» ler, portanto, Lincoln deSousa.

Vamos viver este sonho ?(Para Arte & Cultura)CARLOS MAUL

O Poeta i>iu um dia a sua amariaE lhe disse: pede-mc o que quisere*,PiAe-me n sol, qnc ile virá. numa alvorada,Fazer-te a mais feliz de todas as mulheres.

Ela deu-lhe um te»ti*o de abgria.Dessa alegria ingênua e calmaQue empresta carne c sangue .1 fantasia.Que nos sai do olhar, iluminadaPrla luz que nos vem do fundo d'alma

E o Poeta deu-lhe então mais do que o sol,Porque lhe deu, também, o céu,O Céu do azul diutno de seus ollios...

Era o começo de viver uma outra vida.Vicia que dorme cm nós, c está a esper.

Que a despertemos, como quem nespertaNuma doce manhã de primavera.

Música de harmonias volutuosa*Penetra-nos o ouvido,

E è o canto das aves c das Águas.Ternura dos perfumes da floresta.Carieis da Natureza que pareceTer dedos de afagar o coração.Um caminlto sem fim corta a campina,E mcrgullia. bem longe, no horizonte.O passeio por êle náo termina,Porque o sem-fim está nesse horizonte.

Colhtmo* /ruins par* a nossa fome.E flores para o nosso encanto.E eu cantarei, entio. um lindo canto.Para com He te embalar o sonho.O teu sonho de amoc.. Nosso sonho deQue êle também é meu.Pois que nasceu dr ti, nesse instante bendito,A ti ama que acendeu em mim tanta ternura,Que eu penso estar encarieradu no infinito.Na eternidade da ventura.

Amor... O grande amor que nós sonhamosli auora vemos como o deseiamoê...Há um hnyo beijo em minha boca.Pitra outro longo bfi/o cie tua boca.Para qu* num so rirem, se confundamAs pancadas dos dois.

OrV> Em que língua misteriosa me falaramOs teus olhos.Olhos negros de abismo.Olhos de noite estrelada.

Olhos de céu noturno de vehsdo

Em que fulguram atiro* fascinantes.Como eu li nélezt as palavras déstts versos

Ante de escrevi-los!Um sonlto... Sonho de amor...

Vamos «viuer fste sonho?...

AQt f 1 I t .1 nm mirmrnlci liem

doloroso, rm minha víiIh.Nem faltou 1 ¦ 11 -... iiti meu drama. Choveu <•> tentou,, iUn, iiitrlrii. r«.i por Wtn i|i|tit.inti» rJti.rel, n(*in iIúvUIh, A titr-«linliH, upurrnrntn iiic no qiittrl«,**im linr<[m!on, Se\e% e AnrUé, qu-floouhrrnm i»> tudo, m» TUmolt.OntTtM tipiirrrrram, rfi-poU, ( :nla<|inil prnriiraml,, mt hihU eu ri-nhoin na • ntins piiln\ rnv

O ilf-sapurnitment» tl#* Tamàlfoi uniu !>« r.ta lrr*"purá\( l, Nãoha* 1» lalrulo il« v Mm, furmu.la.lo por mim. a «iif «wn nunif*n;io üHtliia llsr«;!o. Am fiai <%•hi mrlhor rra ,t meu maU urtlfii-t«» d»»»ej«. A* cartas qui' <!>lar*"»'*' hIa davam mii11 \ » n "H m: i 1 i»fomos Ido*, rommlar o», na rotÍH»Antlr, rnnfto JÊêm prêmio de % .a-Hfrn ilo Sala©, para t^-ia ao mi'ulado, no»* luuarfii por umlf an-ii;is»f Ser .m*- Ia tku 1 nt po ri a n -t« ronlinfr « l.inirrr, o 1'rad'i,rom o l.oiirdf». ou tutiiait, *>* \>r-dridflro»» iniii-rtit dr «im r'¦ lik'«»-¦Idada» (í* rnriifi tolucon lotan-tido*» i-ram b«n outra maneira,não mnii» améral, ma*. nn:;uvtUmn, d«- n-lrmbrar a histort»rh<*ÍK d»» trrmira i|»»» im rompa-nhfiro*». dn h«A multo, rstav amhnMtiiHdos a (Mi\ir.m«p#

A noite, rfiiiiitlos» no quarto.ttentailuH (*óhrc liilxiitri, aÃbrc amala ou a rutri-lta i-aina éa f»T-ro, o» boêmio*, mona antigo»., sí-n-tiram, mui* d« prrto, o riuauloila família, úe que j& ;• i ¦ ¦ ¦ "embotado», no quotidiana da ri-l..l«l<- Ll-t "¦

Km vão tentaram di *I rair-me.rom per ,untas entro •»! propositadamenle ritrunhan ao trlatcarontei,atento que alt oi rrunia.Ku rontiiiua\a entregue ao mmpaderimento, engolindo palavra*».

1 oi quando compreendi porqueNf> levanta m montimetitoii aosmortos, < Mino sofri ! Kntm i'''*.nai|iieles diiis Incertos, eram hl-

\ *'i*£!?*%.^ fffi* ,j

4 PEÇAS

WAUUB A>al» é um eorritor qun »« afirma. E as quatro peca-,

«uas r,l — «O» neles de l>eu«»; 2 — «Hoje mm'*» r«i»««.»;_ .hciriiianU u pe-rna nào eliesa»; 4 — «O m«n»tro de olho» ver-

àa» <»>iitr'inrnl<i enfelsada» em volume prla '•<

ampanha Narlo-

ml de Teatro» receiam outra frlcilo de seu «-.plritc Itacil s. Xailer,

Se uma dela» cli»»e: «No ajSm dlr. rr«peiU> a, r.triitura da peeB, tnl»n «k> pude»»" traçar tlium» unalcifia eom as do teatro greao dr

t^uilo s «le Chega.

VISÕES CARIOCAS

EM magnífica traduçàn de

Paulo Rónai, acabam os Ir-Btí Pmuetti de editar "Visões

in iV;, Ae laneiro", de autoria«J- Alfred. StcnHardo, livro to-«jo lustrado por Gianvittore

Calvi, sendo que a vinte e oifode junho, as dezessete horas, naLivraria Sào fosé, a obra serilançada oficialmente e o escritorautografará os volumes enfioat/cfiiiricíaí.

Praia de Copacabana:CLETO SEABRA VELOSO

m H.HK.I V u nc.»»a mui amada I»reja (atólle». devia hater »r-

A ni..rH«li,H palmas * Praia dr Copacabana, verdadeira demo-

cracia. popular, no» «cri» dia» úteis.f.»»e« dlns úteis praieiro». ao eonlr*rio do» dia» útel» rir «rni.i-

rracla vera, »ílo os domínio», feriado» e dias santo»

No dia útil de :!5 de dej.eml.ro dr 1K80, da janrla «Io I 004. «Ia

Av All»ntlra, 3 80«. minha to«», .|Urdel-me a ornervar a praia d<-

C opa.ahana rc gorgltanclc. dr hanhUta» «Sr ponta a ponta. Tudo an

tão «enrro.amei.tr mUturado t«o animado de drsrj.r» eomun». tao

democratizado: Senhores r srnhora» dr mal» dr »rtrnta ano», mrrr,

«juilCmetro; homen» maduro» e mulhere» madura», um i|.illõmetr.,.

rapate» e mcV-as, frí» qiillAmrtros; «rlsnca» do ambos o» »r»o», tal-

i« «lol» c|llll<imetro..(ontraernando, vlnm-.r aeompada» milharr» dr barraca» dr »»

elas ««rr»; j«>»oa permitido» e n»o permitido»; espuma dr «inria.

grande» fa/.enilo eúcega» na areia <|ur »r dr.manehsi»«leirmbrlno todo poderoso; núven» brlnesllions»dr hs»| n.onles r montanha, earlrrea»dos; e, como fecho, o »"cii

D emocracia popular(Para Arte & Cultura)

sorria;orrrndo rm «alfte»

carioca» — mnseulo» da terra reir.a-bra.llelro na »ua lncnmen»urslrlllda«le

dos de-Sorlólogos,

olmervaci.o e en-

nossosisle» ja

LEONARDO E OS TROVADORES

I EONARDO Mota foi uma grande figura humana: lúcido e¦• emocional. Advogado, jornalista e boêmio, sua vida era avida que ele desejara... Cantadores, de sua autoria, ao aparecer,lèi despertar interesse geral pela poesia folclórica. Depois, veioVioleiros do Nivte e, em seguida, Sertta Alegre. Imprensa Uni-versitára cio Ceará reimprime agora Cantadores. Quando rea-

parecerão os outros livros de Leota?

L

tropical. '.'"' Vi.»mmt dueto «Ir natures» vi.a e naturra» morta «m um desafio

mono-

t rédito.

à outra sravlencon-

ESCRITORES SIM, E MÉDICOS

lO.Sí Geraldo Vieira é um" jran le romancista; Herman

Lio» (inimarSes Rosa sSo|i cintistas; Nr-ves-Manta« Afràn o (Joutinho são cnsais-tes, sendo que Nevcs-Manta temtimbtm um livro de ficção esgo-t»do ("Borba Sangue"), ilustra-

«LETRAS & ARTES»

CAHUiS Roberto Ribeiro »

Carlos Eduardo Ribeiro or-'i uma nova casa edl-

Mri cie livros e com bom-Kôstotaitíiarnm-na k Rua Roarlfa*lva, 14, nesta cidade do Rio «leJaneiro d«, Kstado da Guanaba-W. sob a iiiz&o social ile I-etra»* Artr», Cjue fios conste, é aDrimUiH rusa, no Kfneio, queSt lur.rta aqui, desde «jue foierlario r. novo Estado. K mr-receSer freqüeiitada e prestigiada —•nWefjri , porque, qualquer livrooue «e qij, i. i <e ach» na f.lvr»-ris i^-i r:is tArte», do» Irmãos

trado por Poti Augusto Rodri-gues, Oscar Mcira, Campofioritoe Santa Rosa, e cuja segundaedição se acha esgotada. Todoseles, porém, Afrãnio Cout niio.Ncves-Manta, (iuimar5es Rosa.Herman Lima e José GeraldoVieira sáo médicos.

Ribeiro. E Isto com facilidade,distinção c elegância.

à Imagina*;»"--._ II.. tStata ^ida a pulsar ne«!a praia! — pu.-mr

legar ««m os meu» botões. - Vida» «le »err. «rml-ni.» quase nn»

rgr.»»o, «Ia < i\ ill»»<.ílo madrasta <|«le <» se»W do» pé» à .:,!,,.«

(Siris» livre», espontâneo», real»! Mre» «orno l>ru» o» f*«.

os desejaria ter!h enquanto «IhaMi. pensava:\ gravlilade da vida disse. »#res, «|ilr somada

dade. teima em achatá-lo r <le.figur4-lo legal e santamente

trad_mão dr lleus, r volta « terra, nu, original e puro, «orno n

A salio da St»*» da» duas gravida^le» que o « rilclfl»a » vida: a |'«\ idade da ecllicacào, na escola r na »oe|erla<lr. r a graviilade d

ra do arranha-céu onde mora.— ML» «¦ para louvar se e.se retorar.r _ perguirtava-me.Firl ai que me ar u.llu á Idéia: 1'rala de Copa. abana: Democracia

]'opiilar.Ilnnnr ro.iri r«r|iull.r «nde Iode.» os «llr.-llo» sào Igual» r, aerr»-

llrmniriiil» 1'rrprrlnr que atende, »em di»c u«»c.r».»s elementares uspirar.õe» hu

Ira nesta praia de Copacabana uma barreira, um dl«|ue ».|liele e.tflpl

do desígnio. \ltórla do homem qur na».eu da terra r na terra, P«l»¦ —« ............ i i.tti/- r tio começo.

ter-

V. o dlsm continua:(lur hrla Ikão clr sociologia e pollti.a Interna, ional «IA ao mnn-

do a Praia de C opa< al.ana: Iicmoiia.iu ropular! Talves a «mies

oa HrstArla da Humanidade.N»o * outra a rafAo por que guardo dentro de mim, com gene-

ro.o re.pello Md» a fArca < ria.lora r prcfétlia disse rspelácnío. o

mais Irelo qur o. meu. olho» j» viram. Mr.i grato a r.ta janela «to

I MS), que mr integra, desta, altura», à 1'rnia de Copacabana: II.-

mvorrarla i'opjlar,K rosso nao »ou rgolsta .- o qur qurro para n.lm, quero para

oiiUo», tomo a llberdsdr dr «envidar a todos os egiesso»

vrriss d" Praia dr Copacabana: llemocra» ia Popular

Kdlieadorr», Político», Magistrados — para visita de

l«id«., ns trajes de banho, a éste no»»o paraíso terre.tre.

Nfto «sonvido os no«»o» literato», n««so artista» plAstieo»,

plntorr», > mú.lcos e o Mll»e.l de Arte .Moderna,fazemi|iienta...... rocia Popular.

Ma. convido — como convidada j* o foi no limiar deste artigo_ a nossa muito amada I»reja < atoll.a. na pessoa .

padre», a «omparccrr r examinar «de vl»u»vrracldadr da minha descoberta.

Com um Inequívoco de ac flrclo, senhor*, representam, s «Io I:

lado » da l»rrja, podei» escrever na História «In

evento de gabarito daqueles outro» eventos,o» nomes ds. localidade» onde foram celebrados:llieta de Worrn». Édito de Msnte», Concilio de Trent,,

Valta, Aeírrdo dr Bonne. Ata dr Cbapullepei-« ..nferíncla de 1'etropolls.

| louve.»e a coerência da nova nomenclatura: Praia de (opa.

liana: Hemocracla Popular.

parte dr suas ho»te» ha muito Ir-mpo. Representam talvez, eln-

t por cento da nalure/a anlmlca da J'raia dr Copacnl.ana: Ile-

leraeídade ou

M 'IoHumanidade um

cie ainda hoje guardam.símbolo dr Meéla,

C onfen nela úaTraindo de HiigclA «¦

O «ONÇA»

O HISTOUlMIOlt e fllólofc-.iAlexandre Pft»»0» amba ele

rever, aumentando e Ilustrandoaiiidii mais, a sua preciosa obra«O Rio no Tempo do Onça>, Kassim, dentro <m pouco, reedi-lada pela Comissão do 4» Cente-nãrlo cia Cidade rio Rio de Ja-nelro, aparecei a ¦ sua segunda«•«lição, yue se louve, polt a Ini-ilatlva publlcitArla oficial.

rt nte-sr, naturais.lonvençíreu e contravenções, a estas duasmuna»: o lugar para morar, a casa própria. Igualzinha para lo«l«r»

- a praia; I o idral da vida, pura • qual »r vive — • "aolio de

Mar, com lodo o KM aparato, Inclusive o perigo de morte por »r«r-

lamento, para o» afoito» e Imprevidente».Ne»»a Ilrmo.raela Popular, o» demais direito» r drverr» de « a.la

«Ida.lAo, como decorrência da» duas aspirações matrlze», ueima ai-

eaneada», «•»ereltar-»e-iam a contento geral. A» rc¦laç«>» d» pressãoda Urmoeracbi «era do dr. Jânio tjuadros. faterr e faulrrr de toda» as

di.venturas do povo brasileiro, seriam srrIrstMni.lH» por iclacr^e» d«-

rcjriper.icão entre homens » mulhere» de p/-« atolados na areia, cor-

po. unlados de sal r c|««eima.lo» «le sol, maravilha da natureza qur a

1'rala «Ir < opaiabana realiza »em cobrar Imposto» e r»lglr hora» de

trabalho «>n ambiente coiifinnilo e enloilquei «dor.

maKiniiçao conllmia a rodar:w.,.« olho», ne.te salubre 2IS dr «lrirmbro, Natal dr

da.

ria0 disioFrente; i. .,

.lesus t risto, a Praia de Coparul.ana transflgura-»e na festa da v

r'e«la do »#« bumniio total, lio »ír humano como éle deveria ser, m«

não o é. «"esta «Ia vida que. naquele instante, deixa de ser

«• trag'«lia, para ser vida mr.ma, vida dile pretos, \ ida de lirade. Testa no\ a

frlmentoIodos, vida de branco. •

leiros e eslranKelr«rs, vlila vivida, vida gran-festa dr Natal; fe.la dei mundo; fe.la de lleu»!

g»« lfflsi*aTssssss»^ss»s«Tsssssssl«»s^^ mSIT JMsL ' ' '1'^r/' "iiim»ssssssm«!^sssÍsbHs^^-' ¦ ... j— ¦-——'-¦"*—-> 'JB' ¦'¦''/ 'ly^Wmammammm&t^^mwwy í^Í&JmUW'/''y,'£2- ¦''¦ ' '2' ','-'í' íamB

»C^ ^jBaK^Hjt^sjeJcájeeicV^^ - ' A T^iffiwM' i»ÍrrtfsP^sssssss»i»»»»i^ ^.'^fP£sSím\\\\\^mw^^^^<sss»l!^!Ssss»i WE9F *TP r\V% 9s\,ÍmmWaW'-Jfmma^9tmttaammtmmi TT¥ sssfl .,».1B»sss>Jsssssssssssssl!^^s<ssssssl

¦¦¦¦ ..„—} \mà\V.-J- ls»»»* tH»H m^aa\ Wmflm ^Isllssssssssssssssssssssss

S^BBssi WW. <fl H^W' Wias»! »B'tR

.vA.^iRj vm^B jfl3 BlffS^W W$^£i!*R9bw& WmfVSH^JfÊ^MBmVa^k^IWB^mm

'W ' , ,¦>)( ^>aiHB»ss»sslssBs»»»»«^ss»^»ss»

CANTO INCIVILCASSIANO Ktí^rdO

HASTA BNTAK VIVOl'UA tsKR SI BVKRSIVO.(OI 5.1BSEKVIVO).IIAHTA NAO rlblHAKNO KKI.I.VTKO CIVII.PBA SF.K INC1V1I-.(OU VIL HU KN( IKTAK A PAI..V\1CV

BAHTA hKK IJSXTVII.PBA NAO hkk HDíOüaTM.BASTA NAO SEU NINÍ.I f:MfKA TEK O APK1.IIIOgi | A POMCIA OAA QLEM NAO É NLVOI tM.

TINHA tÊ» IIOIS NOMKS:y.KBEHEC,(>t e a Misf.uiA mi; iii:i'.¦ «EI.KMKNTO SI BVI'.llM\0»qlE A POLICIA Mt WTO.

R APKNA8 l MA IIOK:A «11 E A VIDA PB HEI'.B EIN-MK AQt I. INCIVII.,(OI VIL, PBA KMliilAIt A PM.AVKA).

I MA PATAIIA IIK CAVAM)1M MEIO HO COMÍCIOr. eis me Aqri, E.sTK.viiino BM dei chit'"DO usai..(OC JA <:OKTAHO AO MEIO,SEM HOB, NEM SAI.).

¦ ¦

|ier*.rofla:l'!s: sent iinenfos, inteli-K'-ncia, p;.ixó»s, ii! .si.. 0 ro-piatitlsm«t p irr»rla htt\er «"oiulia-ilt em mini Por isto. ii.u.uelid a. a natnrria comido tanto a«I nr.iHiniüivii O temporal, Ine-\itá\el, sòllo, tn-itKai a as ar.\ ores, lavando as < al< ei|B*t l»a->ndo no ilneo da RaraK**

Andrí*. sfiupre Ih.iii, me ace-iiuva rom outra vida melhor, Seeu acreditasse» «-in outra % Ida...Não. fi^o era possível. K np*'r-tando íorti in-nte o rosto mnlraas Mião-t, não [M'dia ceorder lodoo rorpo a solurar por mim

Neves ilcscalçou os -sapa toa.Doiroti retalhos de jornal e for-rast-aa por éatxàtm. Pendurou asmeas, n'im etiassis e o paletó namaeanrta.

«V.Uw HÍtn teve a menor riscom.p ,isa. í;ste foi o meu maior pe./•at». — Mais dn uma ve« re-pisava neste estriMIlvi

Todos procuravam dlstralr-meB erlar verdadeiro »istema drr onsolucâo. Ma. eu nâo me po-.Ila eoi.ter. Por l»t». Neves e An-drfl resolveram pernoit-ir a I I.l>esarons"lhei tamanli(( tMctlíLilo. Ia>i;i>, InÉffé» arrastando ocaixote. .)unlou-o a mala. NI»»-lou-o < oi i Ivros. enrolnu vellmciieionrtrlo rra toalha r pólo àcabeceira. IJcpol», esi-ndeo mr

r hão alltuos Jornal» e disse paral doiitorndo: «VocA vai dormirIA e eu vou aqui».

< ad» final des»-.mulo o pior.I evantel-rne. aiaslel o lrave»»e|.ro irnprox Isado, abri a mala ¦retirei uni pedaro de lona, umlençol. »ros-a manta vermelhae tudo ...itreçuel ao» limiteis,

para de"iilirem.Anclre, por fim, ajeitou sr na

mala forrada com a lona e como lene;ol cobriu .*. Nevr» optoupelos jornais, cobrlu-os c o ni amanta, deitou-aa na metode ,. atnilra metade reservou para «o-bartots K ar<|i;eando o ilorso, comos pé» fincado» no chão. estlroii-.s,.i p.ir fim, es ria man iln: «SAUm príncipe! » Bons qur ele»erti!T\

S.-sii velha rapa de gabardine e rstirel me na cama «iue *lesreji itaiam Knflel as mãon nosbelsoa, erutel o» pé» matldoa na»mela» de als"dao, ferhel «mx olhose fl«|iiel sllenclo.o, «iimlgomesmo.

Lies continuaram conversandono visível empenho de evitar »rascindesse a minha Imaginava».Iln quando em quando, .ondavamme. para ver »e eu e»iavaacordado.

Ku. porem, não lhe» corres-

poo.lia. A.drei, então, arregalan-d» os olho», rom o dedo perfila-do contra ei» lábios, convidou Ne.ve» no Hilíueici. Vl-o, de relan-ce. DopolS, notando que estetambésn adormecera, levanloll-se.apertou o comuta.I..r o deitou seiio\ amente.

Eu nfto podia dorioir. Nilo to-mei parte na conveiM», por sen-tlr-nie fallioido r, sobretudo, pornão me con.proinci. r a falarcoisas dr estranho sentido, dediferente tonallilade B quandoa In» s» ariagou. que mr »eotlrealmente «ò/intio, fl.el o» olho.num ponto v ai;o.

A ventania c«>nli.iuava a a»-»oliiar, lá fora. A imai;l..:icã'. »'•me Inflamava, r«imo previram «>•aiiil,;os, e ¦»•» pensamentos en-sameavam, «mt» verme» .11.re

A vida como ela é...

ARMAZÉM DE CAFÉ — Óleo do Djanira, em exposição na Galeria Bonino

GUÃLTEK DE OLIVEIRA

O SOL. pouco deslocado do pino, devia marcar

mais de doze horas. De olhos cerrados, como corpo sobre uma forte e gostosa rede. bêhlt andodolcntemcnte. escutava eu. tfio somente, o {arfalharde folhas empurradas pela brisa ligeira... Venhamcomigo! lln.iyimm-sc. também, deitados em umalenrlnria rèA'. do tipo nordestino, .simples ou en-

fritada d; tr.mias t desenhos tão ao gosto ca-boclo...)

Em que pensar/ Em tudo c em nada ao mornotempo. Na vida que vivemos e que. ali. fazemosnm parêntese Queremos pensar sério, nao pode-mos. Acima tle nó* o sol procura atmgir-noi. atra-vés cias (reatai de fnitiota mangueira. Parece mes-mo que seus raios tentam afastar as folhas par.ique éle nos possa ver. Movemos a cabeça lenta-

mente para um lado. A lut nos fere. Hecolhemo-nos à posiçào anterior. Tentamos um outro ângulo.

Dà no mesmo. Li assim brincamos de esconder com

o astro-rci. Por quanto tempo? Cansomo-nos do es-

londe-cscoide. Nossa inata insaciabilidade procura•». afc/iluruji. ^rriiturnoj «O//10 por ama da

(Para Arte & Cultura)borda datu e miiisda. Só U

atenção

rétle. cautelosamente, árvores, terra, ma-mato. brira. sol, rede. nós c., e mais rm-o parece existir. Leve rumor nos chama

__.¦ é um joàu-de-barro! Pousou logo ali.Lohrigamos sun casa. Em poucos minufoi ííimfVmo joê.o nos enlaslia. Olhamos o chão. Uma filei-ra de formigas labiita. li uma delas, hercúlea semdúv:da, póe i mostra teus imensos dotes físicos:ca rcoa um pedaço tle b>lhu cinqüenta vezes o seutamanho. V. mm que imponência! E um vai-vemtremendo, mas cansa-nos também. Procuramos no-vãmente, em derreti <r. algo que nos sacie a cnr.o-sitiado. Nada. Tornamos u nos recolher ao fundoda rede. Morfeu c.spre,tu-nas e aproxima-se Jcir-tateie* e maliciosamente. Está cada vez mais per-to... mais perto... mais perto... R1III1N! Uma iam-paínha soa violentamente aos meus pobres timpa-nos E' o famigerado despertador, anunciando o funde um sonho delicioso, ocnto-fft» á borda da cama.Apiitiio a princípio. Revoltado, a seguir, e... con-formado d-pois. Pnnuro e cafça 01 chinelo*, respi-ro fundo e vou erguerme. para enfrentar o ;.ifamojo liuráito biquíni.*

. . rr. um-por na memória o<* traço» que*ridos. Via o conjunto do seu ro».to. Cji.jsii.te, i|tierla apoia*- me emuni pormenor ifunlquer, nutri» mafugia, imediatamente^ f verdade,nunca olhara ile». idamente d o .olhos de Tamal. sim, eomo eramseim olhos".'. . Miicm dera puderrevê los, ãt|Ufl., hora! Mas meusoJho-t se emnailav an>. .N u ncain.i ¦- a veria !. ela nao levea menor re<omp< asa. I ninicuemmais o mereceu. Vnr recompen-sá-la. .fulffiiel a certera de ml*nha vitória uma lógica do deuli-no. (nitada de I -.u. ., ! >.cm apiMli") l<eljar. Nem aprendera abei, ar. 1'ohrp Norte! Sem «W rifs-¦HTram nada. («nm teria sido oentí rro lilho inc-rato' \ào!KJa sahia da luta ifiie me ator-nienta\:i (Jue unr a minha !l-e\e( a mão ã hóca, apertan.do-a fortemente, para nao nolii-çar, enquanto meu r.orpn entre-mi-i ia, i orno nm pneumátic4i aque inutilmente -¦ tentasse eu-tancar o ar <|iie nr evadisse,

I nnjjr de Aracaju, aquele foio \er«da<lciro velArio rie Tnrnâi.

h a chuva ¦• o vtnto nào ret»-•>a\am. Oa cstálidns quebrado»n.i ¦ árv orct rnmnlhante» eramcom0 »e plnjío» duros estívep,)»jemcaindo »óhre folhas t#eai de pa-pel.

líescjei dormir. iiia>> as pai.peiiras «rntl-as elásticai, l-em-hrei-me que cm menino ela mearonacIJiava a contur ati^ r'-mou re/ar 1'adrc-Naaaof, Rev I me.na infâmia. Naquela ve* cm que»eu Totõnín, posse»»o. correraat rãs de mim I ela, por socor-rer.se, i onsi-tíuiu i hei;ar primei-ro K depois, con) maleita, tlrl-tando de frio, e ela a envolver-me em grossa manta v ermelliaou a catar fede^oso, no quintal,para a niesinlia, e, ainda, per-suad.ndo-me a beber v Inho dajurtiheba; ou a tomar vomito-rios para as d o rea do estóma-go — i' ¦'¦ ¦">¦'».¦> •* mais palan.na uns (ftt A;: na munia, e eu vo-mitando, vomitundo. .. Ou, ain-da. a comer banana recheadadr en\ofre, contra a. aarna.. ¦>:,naf neles dlan terríveis, quandoa-, bexigas ak*olavam a cidade.A» rua. deserta» e enfurnara-das, ela. aflita, a correr o» tar-renos l.aldb... à procura de bes-ta dn boi, para também defumara sua porta, no pavor de ver-m*atingido e. depois, arrancado, afftre»», pelas autoridades,, para oisolamento dn Ijuaredo, Ia lon.ne. ¦ daquela outra ve/, a mui-li.lio armada «le paus e pedras,correndo em pânico, pela» rua»,a» porta» .e fechando, eu, aftotosado ternp,, do eaconder-ra*'.mordeu-me D «aehnrrn que vinhalia Irrnle, eom a língua de fora,babando. Elo, mal» qur drpre»-sa, deu-me pito de Santa <|ul-teria e levou M a putsar nove>v»»/e»j nas ondas do mar. Tlv«sèrin a lembrei me da qiiartl-nha de ãsua-clormida r do copode barro que ela, todas a» noi-t»s, mr deixava ao alcance da*r.iiio». Tlvr frio r lembrel-mr »t"quando ria Ia robrlr-me, noltavell.a, contra a» goleira, da t*-lha vil. Itevi-a, «Irpol», a Incarlne;arli*a», ao p* do ro«|ii«'lri>,para torrar no aiclta de ma-mona e aplicar-mr ás laririra..I*»r ê»»e tempo rra já morto «seu»Tntónin, Ag landras nfto baixa*riam com lagartixas torrada»,ma» com alimento mais sólido*e sadio. K naquelas tardes man-sas, quando, a ranlar, varria oterreno e, em .eguids, ateavaa foirticlra, enquanto eu. srnta-do no tronco gArfiflj do coqueiro.riMitemp-av a «» rolos de fum«a elevarem M para o réu sereno,ontie a luta cre»<ente, »enU, na«era luz nece»nária, mas poesia,apenas, l. na» noites de luar, nu-v.udo a «erenata pas.ao.Io pr-Ia* rua» bra..eus de porcelana,tninsparcnte. . . .Naquela mai.ru-gada rstlvsl, ria foi acordar rn»e tomando-nie no» braen», levou-.me u ver, pela primeira v»s,a esteira luminosa do •'"' !l.na abóhada tranqüila... A i an-cáo «IUn ranlav», pedalando n»Máquina, par» a < s.a da» liou-pa , Feitu» — «.Morrer, «|ua"«l«»este muuilo * um paraíso...»—•aenbe-a, depoi», de Castra Alves.

lainãl, «Io In.trucuo pilmnrla,faiiilliiii'/.oH-mo «i.m < asimlro «roAl.reu. pe"1''1""" cslll'..|ia« colo-rida» íi» parecb». rrim» ummundo lírico, para mim.

stSVSSsat» esi|liecena as novenasde Saiitri Antônio e Suo Joíro; asSanta» llis.ries; a proel»»âo doScnbor Bom 4e»n» do. Navegan-tes, nn rln verde e trsnsliorclnn.te, .nlp.c». de l.ianeo, veln» de

(Conclui na S.a pag.l

„-,..,..

LUTA DEMOCRÁTICA «io, 18 19-6_,ç,"M

NOS DOMÍNIOS DA FE(UMBANDA — ESPIRITISMO— ESOTERISMO — TEOSOFIA — REFNCARNACIONISMO)

NA CIRA DE UMBANDA — Pimioi visitar o TATA. T

«redo acabava de chegar de Minai Gerais e dé lt noa trouxe mui-

ta» novidade». Vinha entusiasmado com o espirito de compreensão

reinante entre o» iimbanHista» quanto às próximas el.-i.,.v • Diz o

Tata de Umbanda:— Multa coisa vem noticiando a Imprensa como sendo «xornela

noa Tarrelro» de Umbanda, fatos lamentáveis com o nome de Um-

banda » como o responsável pela UMBANDA no Bra» I pouco pos-io fazer, falta-me a Mazumba de Umbanda. Como somos sinceros,

sempre cremos que a» outros também o sejam e quando e época de

elelçBes nos procuram certos cidadãos., uns se dizem umbandlatas

(tém o cuidado de se vestirem de maneira a nos fazer crer que sao

umli.i.distaa) outro» no» prometem muita coisa, passada as eleições,

nem umbandlstas" e muito menos os "amigos". E por que assim

prou-eJem? NSo sâo. nem umbandlstas e muito menos amigos e o

nosso ideal continua sendo um IDEAL.Nao negamos o apoio que nos tem oferecido éste jornal e sru

digníssimo diretor, o popular homem público TENÓRIO CAVAL-

CM^TI e foi em sua rcdaçfio que recebemos a oferta a f.m de fa-lermos uma campanha pública em favor da MAZUMBA e, por Isso,

ainda que nüo sejamos políticos, deliberei, com a minha autoridade,aconselhar os malungos do Estado do Rio a votação nesse amigo do

povo. TENÓRIO CAVALCANTI. Byron Torres e Antônio Valle.

a.mi na Gttfn il ara estamos pensando num nome para a Assembléia

Terreiro Branco de Xangô —Seguindo «eu lindo ritual NagfiCabocl0 Mina, realizará festa pa-ra SSo João (Xangô Menino), emseu terreiro, Rua do Lavradlo,___, sobrado, tendo h frente ohabalaA Pai de Santo Crioulo fa-moso feiticeiro elo Par*.

Festival — Em Beneficio desuas obra» social» realizam umgrande festival as tenda» dePai André e N. S. de Fátima.Convite» no loeal: Rua OlíviaMala, 153, Madureira e RuaManuel Vieira, 201. Pedidos pelotelefone 32-6094.

Terreiro 8. Sehastlào — Baba-laô Afonso. Estrada da Gávea,15. Rorlnha. Deve comparecer »Confederação.

Casamento» —. Registramos oscasamentos do» Jovens: Prlmls-láu de Brlt0 com ,rta- Marlade Magalhães, «lncero» filho» deumbanda, a quem envlamo» onosso sarava; Aderaldo Leite eEdna Bonifácio, filho do »r.Hercilio Bonifácio, do terreiroCab. Cobra Coral e Vovó Caml-ninda da Guiné, da Ialorixá Ma-rlna Gomes, Sarava.

Tenda E. Cab. «iriplara — Rua2, «asa 33, Rocinha, recebeu avisita do confrade babalaó Irê-nlo Vale do» Santos, da Confe-doraçfto.

Mitologia A»»,rt«-Babllonica —Por solicitação do sr. TancredoPinto, presidente da Confedera-vfto e pedidos d0 professor Ovl-«Uo e confrade Caetano, o íorna-lista Celso Rosa falará na seeleda Confederaçfto, Rua do La-vradlo 102, sobradei. sôbre o te-ma: Mitologia asslrlo-babilônl-ca. Dia tí, qulnta-telra, às 17hora». Só para adultos e pessoasInteressadas.

Sete Encruiilhada» — Dia 7de Julho, sexta-feira, na tenda

GtjBE

M11K lAIUl)lluje, à» 18 hora», à Estrada

Vliente da Carvalho, 70, Va» IA-b„ iTenda Fé pela Ka/.fto), a»-«, inliléul d«, Conselho Sa.erdo-tal «In f**t , seguindo-»» gira deronfriiterniiBcno. dlrec.Ho do lm-hillníi -Miguel .le Je»u». Ne vo-ré «lirliie umn nnda. ..-.-.-i . ho-Je it reunlfto «In conselho.

MMa «lo Evangelho — Sob adtracio de «mfK-zlnha.-, Rua Ca-pil.i.i Ceiuto Meneses e Trnv. Al-Vure.ngii 2, d. Clara, nos dia» 24e 25 (sfthaQo e domingo), grandefesta dedicada a Silo Jofto e §&oPedro, com barraqutnhas. LA es-laremo», Vamos colaborar com«mftezmha».

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NOVA IGUAÇU

T.fgislativa, um niaUrnuo Hahathudor, uai mulMinjo Vfrdadrtranirntpumbandtita, um nialun-jii d* ri-daçlio da MU*A l)i'.MOCRATICA,pois «issim estai.'io sendo flrutos iuiuclcs que tanlo tim trabalhadopela IIMBANDA, será uma homenagem ao

"caeurucalo" Santa

Crui lima.Estou certo da elelç.lo d«-.se tnalungo, pois é muito estimado e

bastante conhecido, além disso n.-le contianios. nâo ** de trair osumbandistas, com éle convtru-r.-nuis a MA/.UM8A e cnt.lo es»a per-seguiç,1o policial e pela Imprensa, essa campanha lie difamação háde cessar, além do mais os umbandlstas, de i-iro em erro estão apn-n-dendo e nas próxima» eleições sufragai.Io nas urnas o neiii-e dojornalista, malungo. o "cavalo" de PAI AMBROSIO, o professorCelso Rosa.

Tancredo. |á falamos de politica externa, vamos falir da nos.s.ipolitica interna. Como vai o Congresso de Umbanda7

— Vai bem, af rrna Tancredo. lim Minas Grrais é grande o en-tuslasmo, virá chefiando a delegação mineira, o confrade e landiil i-to a vereador Antônio Camelo, nume muito btoqntsto em Belo Hn-rizonte. Se nfto fugirmos ás finalidades 'para o «|ual foi convocado,o Congresso será um marco hlltdrico na Gira de Umbanda, Ê nre,.v-sário que os intelectuais prestem sua cooperação ncsi-c II CONGRESSO de UMBANDA, pois o mesmo servirá pnra unirmos, cadaveí mais. a familia umbandista.

Assim amigos, terminamos a nossa GIRA de UMBANDA.

Fé Pela Ra.iio. Rua AdolfoBergamini 21). Engenhei de Den-tro e dias 8 e 9, sábado, e do-mlngo, em Vaz Lobo, sob a dl-recâo de mestre Orlando

Desencarne — Registramos odesencarne do babalaA José Lul»do Centro E. Cosme e Damlâo epara quem será rezada prece, ho-Je, As 18 horas, na Confraternl-zaçfto. Estrada Vicente d» Car-valho, 70. Vaz LObo.

Atila Viine» — Reglstramo» oanlversária do deputado umban-dista Atila Nunes, criador de«Melodia» de terreiro», da RádioRio de Janeiro. O.» cumprimentosdc «No» domínios da fé>.

Jofto Carneiro — Dia 34, lá-bado, anlversarla o nono con-frade a conterrftneo de nosso dl-retor, deputado Tenórlo Cavai-canti. Carneiro, a exemplo deNarciso Cavalcanti, é de Ala-geuis. Aceite o» parabéna daLUTA DEMOCRÁTICA.

VARADAS* — Dia 24, ant-versario da fundadora e direto-ra de Agia Avld, Rua Carneirode Mendonça 35, Nova era e doprograma Luz do Terceiro Ml-lênio. Os nossos parabém.•

RENATO LIMA — Dia 22,quinta-feira, aniversário do cria-elor de Umbanda em Marcha daRádio Difusora, aendo mais umaoportunidade para que ali com-pareçam todos o» terreiros deUmbanda. O nosso sarava aoRenato Lima.

eaa

CONFERÊNCIA — No próximodia 22, quinta-feira, o prof. Lul»Nunes Batista falará na Caba-na Espirita Unido» a Jesus, ruaMacedo Coita 46, Inhúma, »oba presidência do confrade A.Rodrlgue». AH eaperamos o con-frade Pimentel e toda a TendaSebastlfto Mártir e Filho» de S.Thlago, Tenda Cabocla Juplra.

Encontro em frente ft Igrejade Inhaúma.

Yalorlxá Lea•

GIRA DE UMBANDA — Rea-llzaram Gira de Umbanda, ra-'rebentlo a visita do balalawoGentil, da CF.Si*. as seguinte»Tendas: Cabocla Jurema, avenl-da do Canal, lote 18, Vilar do»Tele»; Ogum da» Alma», baba-lawo Jofre, rua Homordo daAlmeida 138, Irajá; Caboclo TI-hlrtca, rua Acapu 85. MarechalHermes; Afro Brasileira SantaBárbara, Trav. D. Joiefa lote79, S. Mateus, Yalorlxá D. Ara-cl; N. S. da Penha, rua MajorAugusto César 325, EngenheiroBelford, Yalorlxá D. Magdalena;Ogum Guerreiro, rua Itajal 100,Realengo, babalorlxá Olava Ga-brlcl; N. S. da <3oncelçfto, es-trada Intendente Magalhftes, ..259, da bondosa Yalorlxá II»aFranca: Tenda E. Sumaré, ruaAeaú 143, Engenho Novo, loba dlreçfto do halawo Eurico Go-mes; Ogum Yara. rua Jundial175, Bento Ribeiro, d» YalortxáMartn: S J"rfln1mo. rua Thlra-puetft 544. Roeha Miranda, dohabalawo Miguel de Je»u«: Vo-vó Maria Lulza, rua (5, quadra18. ea«« 18 Yalorlrft Erneatl-na: soh a dlreçfto da YalortxáFllomenn de Azpvedn, na rua11. quadra 80, rasa 80. rasa 15,rasa dn lrmín Alelde»: CruzadaAfricana S. Jorge rua Paraíba244. Yalorlxá D. Maroca: esta»Tenda» devem comparecer hoieem VA7, LOBO, estrada Vleen-te de Carvalho 70. tt 17 hora».«

TERREIRO CAB. DEMENGA-NO. — Sob a dlreç&o do baba-law0 Gentil atende, fts segun-da», quarta» , sexta — Rua«17», rasa 24. Deodoro, n» filho»de fé.

TENDA f, SEHASTIAO —Sob a dlreçfto da Yalorlxá Guio-mar Sanehes ,rua Guatemala ..387, Circular da Penhn, na féde Vovó Conga e Pomba Gira.atendi- o» filhos de Fé fts ae-gunda», quarta» e sexta». Esta-tarft In.* em Vaz I.nbo.

CENTRO E. CATARINA DBSENA — Dlreçfto da YalorlxáIgraziela Beck, rua Inácio Aclo-II, sessfto de caridade, ds quar-

tas-fa Iras. 20 horas Estaiá h....em Vaz Lobo. |

TEMIA CAB. TI'PINAM III— Estlvemo» ontem visitando *Yalorlxá Emilia Fernandes (Ogunlssa), rua Mambarés 417, Marechal Hermes. Sarava PombaGira. Estará hoje em Vaz Lobo•

CASA XANOA AGAíll — Soba dlreçfto da Yankft, rua dasPalmeiras 9, Vilar dos Teles,estantlo na presidência o Dr.Elmano Lago, o representanteda CESU, babalawo Gentil tmuitos convidados, realizou-seuma linda festa para Ogum(Santo Antônio), Vai a Vaz1,0 bo.

aaaCENTRO E. ENVIADOS DE

JESIS — Recebemo» o convited» nosso bondoso lrmlln Carlos,para uma visita, num iln» diasde sissóesi segunda, quarta esexta, rua Jofto de Lerry 106,Cosme Velho. Sarava.

•TERREIRO VOVÔ CATARINA

— Sob a dlreçfto de D. Slnésln.rua «17¦,, quadra 42. rasa 25.Deodoro, realizará gira paraNanft. Sarava Vovó.

•TENDA OGUM TARA — Sob

a dlrfçfto da Yalorlxá Llllnsa.avenida das Bandeiras, realizoufesta de Ogum. Hoje estará emVaz T*obo. • •

A.U DK. INSTRUIR IMACRIANÇA — Envia ainda hojeo »eu donativo: latas, Jornais,livros, giz, açúcar, o que quiser:rua Inácio Arloll 375 pr.ica doCarmo; »r, Irénlo, 42-7093 a ..42-4861, Sr, Aimorino.

• *TENDA E. ESTRELA DO MAR

— Quem fór pedreiro, serven-te, de boa vontade, vá ajudaro babalawo IAURO, rua Barfindo Serro Largo 11, Iratá. dia25, a colocar a laje. Chegue fts8 hora». • •

ASTROS E ORIXÁS — Conhe-ca a coincidência entre os ORT-XAS e o» ASTROS, lendo *Oaz"-ta do Braall», pedido» ao prnf.Luiz Domlngue», rua Lavradlo,64. Te!.: 52-5271.• •

ORIXÁS AFRICANOS — «ate4 o novo livro do Jovem escrl-tor Joaé Ribeiro, trabalho opor-tuno a Interessante. Nossos pa-rabém ao José Ribeiro.

• •TITTTIX» DE ELEITOR — Voeé

é umbandtita? Entfto aó podee deve votar num umbandlstaou num comprovado amigo daUMBANDA. Tenha cuidado! Nftnponha seu voto fora. Há m1-Iharei de criança» *m no»sa-Irutltutcfte» dependendo de ie«ivoto. TIRE O SEU TITULO. Proeure-nos: rua Tnáelo Acloll 37"Praça do Carmo d* 9 ft» 12 h"ra» ou na Confederaçio. liquintas-feiras rua dn I.avr.-illo. Os nondox amtROs flf» Nfl<spoli» procurem a Cnm1««ftn Fieltoral. presidida pelo dr. HyrnvTorres rte Freita» . AntAntn Vai-1». Djalma Varela, rua t.flrl;.Tavares 250 Tel.: 23-21. Vnteniem TFNíVíTn fAVAT.CANTT.

• •INTERNATO — Preci«a-se> d.

caaa grande. Vaz Lobo, Irajá.para Escola Interna dei Movlmen-to Olstío Reenearnaelnnlata. Informar rua Inácio Ai-inü S7r,Pea. Carmo

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Horóscopo para hojeCAPHIUORNIO iDe 22 de dezembro a 20 ei,. .,,,„.,,, ,

Dedicarão e trabalho. Planos ainda não exeeutado* iteiesse... profissional". II.: 14 — 19; Ns.: 47 - 351.

AQUÁRIO 'De 21 de janeiro a 19 de feverelroí r.entrar BOI contato coin pessoas bruscas e agressivas d»monstre paciência. H.: 14 - 19; Ns.: 12 - 24.

PKIXF.8 'De 20 de fevereiro a 20 de março) — Não fl.que perturbado se por acaso se sentir algo deslocado ouindiferente, sts eolsas diu ante «"ste domingo. H.: 14 -. i».Ns.: 193 — 641

AR1I-.S 'De 21 de marco a 20 de abril» — As rlrcuns.táncias deverão roloci-lo a cavaleiro das situarejes que V(.nhnni a suníir, desafiando a sua caparltlnde. II ; 10 14.

abril a 21 de maiol -entre você e outras

A mais jovem ialorixá, da Guanabara, srta. Emilia lfer-nandes, Ogunissú, com o Cabloclo Tupino.mbei, em pose

especial para a LVTA DEMOCRÁTICA

«CAMINHOS PERDIDO.*)(Conclusão da 7.' página)

ouro deslizando na tarde esplen-doroRa; a do Senhor dot ranaos,em S. CrletAvfto, para onde ee.guiamos, ao romper dalva, pi--ando a areia ehlaute da praiaimen»a; as festas dr Kei», emLaranjeira*, e quando ali meliuahel no Botn*4iôttto enluaradoe vi aa mocinha» nua»... F.itou;. vé.la. sentada no batente, re-.,.: ihIiiihIii Kii, impaciente, sembrinquedos. Indo e vindo da por-ta don fundo» para a porta darua. Nenhum menino pela rua !..iitàn rreltnava a cabeça vazia«obre as rendas fresea» do »eucolo macio. . .

Lia chorava quando os sinosilnhravam a finados ou quandopassava enterro pela sua por-la. Sl fíiiar de criança, o queera comum. apenaR dizia; cDeúisabe o que fez...»

E a primeira roniunhin, eu debranco, um efrlo enfeitado, la-1 anite no braço, entre outros me-nlnn», solenes, conduiido pelaprofessAra... E naquela manhã,quando Fausto Cardoso, de rosa

lapela, todo simpatia, chegoudiante da praça aplnhuda, tre-pou no caixote, eletrlcou a mui-tldlo com aeu verbo extraordi-nário. maa foi fuzilado, depoi»,em frente ao palácio do Govér-no, pela» tropas de RodriguesAlves. E nas oficinas da «Au-rora», diante da caixa, a arru-mar na componldor oi tlpoe eg-corregadloi, oe p£e noi taman-co» úmidos, ou a distribuir o

balo», quando a página se aa-farlnhava, até que, já alta ma.drugada, aa chegar * casa, alaainda m. esperava, rezando ter-cot, cabeceando, atra» da por-ta. Vendo-me, ergula-ae resigna-da e, encamlnhando-se para «fogfto, ascendia oa earacoa, comjornal, para fazer me o mlngau--de-carborro. (Nft* sei porque,àqualaa horaa mortas, o «Imple»tlllntar da uma colher na pra-t« tfto macabro parecia!)

De outra ves, • doutor maexaminou caldado»amento e de-

N.« : 54 - 36.TOURO 'De 21 d«

nrgénciM de oplnlfie14 19: Ns.: 43 - ms

GÊMEOS <De 22 de maio a 21 de lunhoi — Deacon.lentaru uma oessoa cuia Inimizade' lhe será prejudicial.

Po-pe,--,

<ivel dl->»* H.:

19: Ns.: 49 — 169">•>- de iunho a 23 de lulho 1

clarou que ea preclnava única.mente de alimenta.Ao melhor,pol» e»tava deafaliado de ferro,o iianfue de liemofloblnaH c eu-pollado pelos vermes. D. Ernes-ilna, minha madrinha de apre-.cntacilo, checou e dinee que eu-lavam dando comida no quar-tel. Tam&I, esgueirando-ite, pun.«lonorosamrnte, levava a lata •trazia-a atulhada ile arroz e fei-jAo, que eu comia com farinhae quando me entalava, batia-menai costa*, exclamando: «SftoBrás! Sfto Brás!»

K oe Invernos tenebrosos, Oetijolos negros, de lama, o» pésengelhados... Aquela trovoadaaterradoura pareceu-me o fim domundo. AJoelhamo-noa diante do

I oratório, a rezar, a rezar... Ela»e lembrou da advertência dopreto velho. Correu e apanhou atedra negra que calcava a por.

ta, a pedra que era Santa Bár-bara, e depositou a an lado dosoutros Santos. A trovoada eon-tlnuava e a chuva torrenrlal pa-rerla dissolver a taipa esbura-rada. A» águas Inundando tudo,já serpenteavam pela i-asa adentro. Ela botou o» .tt. no chfto,pegou da enxada, enquanto eu,.1 porta, levantando a candeia áaltura da rabeca, vla-a, o vea-tido colado ao rorpinho mur-¦ hn, desaparecendo na escurldfto1I0 quintal.

Nto sei se os amlgoa me ou-viram, àquela hora, Mas pen-sei dramático: «Morta: Morta»!E, vlngatvlo: «Nfto mais sentiráfrio, pelas noites de Inverno! Nftosofrerá fome! Nfto se preocuparámala comigo, distante! Náo terásaudades! Nem amor! Nem mé-1I0! Nem tristeza: Nem vergo,nha!»

Angustlel-me deveras. Quia la-vantar m. • gritar, apavorado,¦ orno a criança que acorda, drrepente, na escurldfto de u rn arasa vasla. Ma» dei com os olhosnoa antigo» ressonando, ao lado.Prostel-me vencido. A frescamadrugada entroo pela janela.Adormeci.

Cuidudo. II.: 16 -CÂNCER (De

t i-e-i mont os relacionado! eon o setor donustico. NAo per-ea o coiitrôle sóbre as circunstâncias, n ¦ 14 20 N«-359 461.

LKAO 'Dc 24 óê julho a 23 de agosto) — Assunto»próximos ou distantes e talvez alpumas mudanças de om-nhão. H.: 10 - 177: Ns.: 43 — 58.

VIRGEM iDe 24 de açòsto a 23 de setembro) — Nàoespere muito das outras pessoas, nem conte com grandesacontecimentos. H.: 12 21; Ns.: 87 — 93.

LIBRA (De 24 de embro a 23deoutubro) — Mudan-ças de caráter emocional relacionados com as afeições e oiprojetos que tem em vista. H.: 12 — 20; Ns.: 734 — 798.

ESCORPIÃO (De 24 de outubro a 22 de novembio) —Necess dade de revelar bom julgamento e raciocínio nosetor social. H.: 12 - 16; Ns.: 369 — 451.

SAGITÁRIO (De 23 de novembro a 21 de dezembro)—- Deverá observar as reações dos outros, e da pessoa ama-da, pronto a fazer certas concessões, para que todos fi-qo-tr, -„»i-frif~. tr . ot . jj; v, . 47?> _ 582

íoróscopo para amanhiCAi-U-iCortiXiO '«.c '** de dezembro a 20 de jane.ro)- Procure manter-se calmo e prudente. Não se entregue ao

amor e à paixão facilmente. Não despreze as pessoas qu»querem ajudá-lo. Hrs.: 9 — 14; ns.: 73 — 587.

AQUÁRIO (de 21 de janeiro a 19 de fevereiro) — Dese-jo de mudar.ças e de novas atividades. Procure estabelecerum acôrc'.o. Hrs.: 8 — 12; ns.: 82 — 877.

PEIXES ide 20 de fevereiro a 20 de março) — Se o seutrabalho obriga a viagens constantes, terá muita sorte. Ojnegócios correrão bem. Hrs.: 12 — 18; ns.: 298 — 645

ARIES (de 21 de março a 20 de abril 1 — Seja Inteligenteao lidar com as contas e trate de estabelecer um orcamen-to sólido e equilibrado. Hrs.: 8 — 9; ns.: 135 — 624.

TOURO ide 21 de abril a 21 de maio) — Estará capacl-tado a conquistar atenções e influenciar outras pessoas.Faça progredir as iniciativas. Hrs.: 9 — 16; ns.: 163 — 290.

GÊMEOS (de 22 de maio a 21 de junho) — Desconten-tara uma pessoa cuja Inimizade lhe será prejudicial. Cui-dado. Hrs.: 16 — 17; ns.: 49 — 165.

CÂNCER (de 22 dc junho a 23 de julho) — Melhoria nopanorama financeiro, resultado de inesperados fontes deauxílio. Apoio animador. Hrs.: 8 — 10; ns.: 3—8.

LEÃO (de 24 de julho a 23 de agosto) — Você poderáutilizar a melhoi maneira de agir nos contatos que man-tiver com os entes queridos e com as pessoas que o cercam.Hrs.: 12 — 2; ns.: 378 — 563.

VIRGEM Ide 24 de agosto a 23 de setembro) — Examinebem os seus interesses e veja se não há algum assunto queestá sendo negligenciado. Hrs.: 15 — 17; ns.: 253 — 780.

LIBRA (de 24 de setembro a 23 de outubro) — Serábem sucedido nas tentativas de atrair a atenção de pes-soas importantes. Hrs.: 11 — 12; ns.: 378 — 947.

ESCORPIÃO (de 24 de outubro a 22 de novembi'oi —Procure ter uma visão prática e meticulosa da situação fi-nanceira, mesmo que isso exija paciência. Hrs.: 10 — 15;ns.: 9 — 58.

SAGITÁRIO de 23 de novembro a 21 de dezembro 1 —Procure resistir a tendência de agitar-se demais. Não acre-dite em mentiras. His.: 8 — 9; ns.: 123 — 539.

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Rio ,8-19 — 6— 1°61 LUTA CEMOCPATICA 9

ESTABILIDADE DOS SARGENTOSO INIMIGO DA CLASSE

-., um d1,»an Popular-:

,Ou»nno ¦ cri»nc» * ,b0nI-1.''

t0"

». aucrem ser o pai». E' uma

í dade lnconstetável a com fa-

111 delia natureaa depararão»'

Slrilmenie. Com o projeto d.

billdade do» «argenlOF. ao»

cinco ano» de «ervlco, Is-•»!»',m

acontecendo. Entretanto,'

,, ca 10 toma um aspecto

-.(.evoluído em virtude de e«-e.uiando uma divlsfto no «elo

'«r .'„,„, dos sargento». Iston» ;ir( .t U-s menos esclareci-

p q q„e nio tiveram oportunl-

""'', ,(,. i,,i,mpanhar a tiamlta-

Jín du projeto nas dua» casas do

,*<«> pai lamento, pensam que„ verdadelr hiitalhadores

que deixaram mus família» emcasa, dando o aeu valioso tempopara um trabalho eficiente eprofícuo, que estiveram na Ca-pltnl Federal atuando Junto aos«eiihorc» deputados, estavamentravando o andamento do pro-jeto. E toda esaa confusão foilançada por um elemenlo que pe-lo símple» fato de ter pcrtemldoà (lasse dos sargentos, jult;a-a»com direito de Intitular-se líder(lesse* militares, quando nadamal» é do que um mero preten-ao candidato a uma cadeira naCâmara Federal.

A titulo dr motivação lembra-mos que f • ,. elemenlo teve aaUilAcla d* publicar uma carta

Sindicato

siç&otratar.

dos Despachantes Aduaneirosdo Rio de Janeiro

NOTA OFICIAL4 IMrMsrla dn Sindical» dn» Despiu limites Aduaneiros do Rio

u af»fi«xrro. no intuito, único, de por .."'rm,, h, pro paga? Ao de In

mm» invcridlens «Obre o ca»o em que mi ucha em olvida no

llnisterlo do Trabalho e rrevldcocla Social. Inform»:. __ y^x A tradicional dUripllnu, dot l)r-.j;uchii.iite Aduaneiro*.,nwt:t n» perfeita eomprerníiao dr ftSM beneficio» k ordem mi-'lal

e a» progressu du Naeao, a lllretnrla do Sindicato, em que,, a determinação com que te*n defendido on neu* pontott-de-

*7,t» contrário» á lmpu»leSo que lhe * feita polo Mlnl»t*rln do

Trabalhe tem agido, «empre, com a máxima ponderarito r valen-

su d»» reciimo» legal», principalmente, com relacoA ao atual

Ministro do Trabalho cuja atuará» limitou-se. ao não conheci-

nienlo do recur»o que lhe foi dirigido, e, conseqüentemente, *

, -„,l, fio d« um de»paeho de autoria do »*u anteee«»or.II __ o reparo feito n iitmii.il" do atual Ministro d() Trabalho,

jrv(. srr Interpretado, exclusivamente, como um ato de jmtlça,

u r ¦.iratleado aoesar da mágoa eom qur, a Diretoria do atai-"llral-

recebeu » ms decl»fto de nfto conhecer do reeiir«u; pui*.Hmln-ta .a»i«r*ík'iida e <4inhecendo perfeitamr*iiti». » e!e,atSit*v..|,liiade

d» atual Ministro, u Diretoria du r-iodleato e«ta\a

teria de que seriam reparado» o» erro» anterior*».

IH \0 tomar conhecimento da ilccisSii ministerial. Irre-

corrlxel no âmbito administrativo, a Diretoria do Sindicato va-

l,.,i ,,. de um direito, que não pode ser considerado desrespeitoso,

rr„vld«iriando para que fox»e ajuliadn uma Ação Deolaratorla

,se procedimento a lllretorl» do Sindicato deu ciência »o Sr

¦ i ,t,,- (oral do Departamento Nacional do Trabalho, nn pr(l-

orlo processo em que foi Intimada, solicitando, u„ mesmo «empo,

«ne tosse acuardado é»»e proniinrlamroto da Justiça.

IV _ Nao Ignorava, a Diretoria do Sindicato, que a Ação

Iletlaratória. judicialmente, nfto tinha efeito »u»pen»lvo da Impo-

sofrida, todavia, reatava lhe a e»peranca de que, por »e.>!•¦ " ts. da confirmação de um desfecho do Mlnl«terlo

r, o atual Minl«tro, por equidade, concede»»" o efeito'•'¦j*i.ll'»

— A Diretoria do Sindicato do» lke»pachante» Aduaneiro» do

Cl„ dr Janeiro, a despeito do rigor com que tom »ldo tratada,

i.nita espera uma reconsideração da» Autorldude» Ministeriais

,„ sentido de que »eja aguardado o respeitável pronunciamentoli Poder .ludleiário, para o qual e«tá recorrendo na eertcia de

ae defendo a honra do uma <la«»e pela preservação de «u»¦ jltlmos direito».

yi _ Os Despeehante» Aduaneiro» do Mo de Janeiro, neite

aso defendem, primordialmente, o princípio de «auto-determlna-

.1».' dos sindicato*, dentro do» limite» constitucionais, pois de

li-iam. apena*, • re*peito a dua» deei»Ae» unânime» de «na A»-

.embMa «oral <em 25-10-11155 e 28-1-1959), »endo a «egunda pela'lalnrta «hsolnta do quadro »oeial, a«»im eomo, a dispositivo* de

.ru» E*xxktuto* que foram asprovado* pelo próprio .Ministério do

trabalho iartigo» 1.» e ».').Vrj — Nfto »e trata, eomo tem «ido prqiialado, da reintegra-

ao de um a»»ocladn; poi», e*n verdade, luta o Sindicato pelo re-

rnnherlmento do «eu direito de negar regi»tro, n0 »eu quadro«orlai, de om cidadão que nunca foi aaaociado, não * despachai!-

t, a* Alfândega do Kio de> Janeiro, «, que por ter *ldo fnneio-

nlrlo 4» Sindicato, demitido por mau comportamento no «ervlcos diwaeato ao Presidente, •*»» InroirspatlbllUado eom toda a

taaàaa, ....VUJ — O mxiUo lúiadAo, qae »>o«s»xü am Utxüo «Ve deapa-

rhairtr aa Alfândega de NltewxH, nfto enorce a profl»»fto, porque... Atfándoga nfto há movknonto, aendo fanclonárlo da Fexle-

rse&o Nacional do* Despachante»; todavia, visando «*cl*»HTam«n-

ts o» beneficio» extraordinário* prestado» pelo Sindicato do Bio

de Janeiro. pleiteou maliciosamente a hnerrlcao no »»m Qusvdro,„Hai lm o. .sadn. «*n benefício do *eu »upo»t« direito, • disposto

ao artigo 541 da Cn»olldaç»o da» I.e4» do Trabalho.O tcito le«xil invocado, entretanto, f*l mal interpretado pelo

recorrente, e, posteriormente, pelas Autoridade* Ministerial»; pol»

p»l* artigo 541 da C.Ij.T. o» trabalhadores que exercerem »ua»

atividade* em localidade» ondp não existem «Indleato» eatft* auto-ru»di>« a flllarem-»e a sindicato» de outras localidade», ma», em

lá consciência, essa «ímple» faculdade concedida ao* trabalhado-re», náo podo Importar obrigatoriedade de »ua aceitação pelolindfcato •'••* "•*" *-*t oii.ü

IX — Porá Interprrtaváo alo recorrente, «spolada pe*» Depar-

tasxsako do Mtnbjterio do Trabalho, eonflgnra-se am* l"*^***do legislador, qae seria absnrda, ia» ve* qx»e l«i»aor»a»ta oonees-

si» ér dlrerios em proplodsvde aUkeiu, oomo **V» o* «indica»** qae.¦-si, ,-v -lusl'. amente das contrlbllçOe* ds* »eo» a*»ociade* e

.>aáa recebem do» I'odi' re» Público*.— O» funcionário» do Ministério do Trabalho, porém, aa-

t»nd«m que o» «indleato» sao obrigado» a regl«trar associado»,txt» r.mllcoe.. mesmo, contra a letra expre«sa do» «eu» E.tatuto»

« deeli.-,e» esoeclflca» de «uax A»»emhlela» Gerai», e«q»eeendo-»«,n» i»»„ particular do» Dcpachantc» Aduaneiro», que »»»e« prs-'ssionals e»t*o amparado» pelo IA. PC, para onde aWWni>ri|ati,riamentc, de ac»rdo com o diepnrto no artigoDwrclo 4 «14, ae 13-1-1*12, enquanto, a «IndicllliacftoübrinfttAHa.

XI — O Sindicato ds» r>e»*UM'Aante« Adtsaneiro* «4*l»n"ini. «través de vário» pronunciamento» nQ prseesss,fexartteo de 1»»0, apresentou t*da» as nwse* qae a*n*)ae*rarn ose» dlr-itn de negar o reglarro pleiteado:

— D|snosH,ivi>» rio» «statnto» aprovado* pato práfario JUn4«te-rio; der:" , i e»rccifl<-JiB de »ua Assembléia Goral| lncnnvealín-

Ias de ordem ílnancelra; Incompatibilidade, do pretendente, comido o quadro social, e, finalmente, a nulldade do »up«»to «li-

reito do recorrente, uma vei quo • mowao »e baseia numa Inter-

pretari,» isaecitável dn di»po»to no artigo *41 aa C L.T.Todsvia, por Incrível qae pareça, "a maioria aa» l»»#ormacõs»,

i|U» r«m grande diflealdado foram conhecida* pelo Síndica**,iiine(„nári»x do JíhxUte-lo, especialmente, o Diretor da B.O.A.S..alegaram, «mipri, qw»c s >rl»id4eato nfto apresentava raises qaeJiistiflr»»»*m a negativa do registro «orlcltado!

XH — fiom» H «bvlo, ossas lnformae«es »urtl»s» » *d*»t* <H>-sejado pelo malicioso recerrente; pol» — Justiça saja r*4»a — »*Aetorliioilc» Saperiare* «fto obrisradas a confiar as* parecer**di» seu» anxlllare», porqae nfto Ih»-» e possirel o e»tndo pessoaldfi t.Mir.,, oa priKeatioa,

Ismenta, apena», a Diretoria do StadUiato que, no ca*o pre-¦xxtat, nfto tenha haildo nma atencfto espocial das Autorldude»Saperlore» do Ministério, a de.pelto do» »eu» reiterado» apelo*nem» .entldo; pol», se exale». nft„ f/»»»e, certamente nfio estarias"ndo punida por ter cumprido o «eu dever de defender os inte-risse» .. a honra da <'!*»»« que dirige, confiante na» axkrantla» da(-'(instituição da Reoflbllca.

XII — Do Sagrado Templo aonde se exerce o Poder .ludleiário.não atingem, nc-n o» primeiro» degraus, a malícia do recorrente• a pretensiosa e absurda mentalidade ilit«*or'a! dos que con'orreram, cera os »cn» parecore», para o trtxle encerramento?roee„„ no Ministério do Trabalho. Psr h».o, a Diretoria do»mrie;,t0 d«. Despachantes Aduaneiros do Klo de Janeiro, estft"rta de que «erílo largamente recompeasada» a» sua» amarguras,pii« Justiça qae lhe »crá feita.

RI» *> Janeiro, 13 de Jnnho de 1»«1.a.) HOBKBTO ARNAlü DE AZEVEDO E BKUÃi

Presidente

de um largento que lhe pediufnK.svm feita» considerações »fthro sua slluaçfio nu estrangel-ro. ilelxaiido-o multo mal peran-te seus superiores. Até civil» quen&o souberam honrar a gloriosafarda que cnvcignram, julijam¦e com direito de vir a publicocomentai a oatahlllil ide dos iar-gentus, (leturpancln oh fotos.

K' par* elucidar de unia vezpor tudutí rssus rUkilôrs qut*aqui rKtumos. Duiuntc a tranii-tu^ào du» innjotos du x-stufolllda-de, tia Caniain dos Dcpuladus.uma Ainembléiu - ü o r u I docssex, designou uma comisiáopara acompanhar o andamentodo de numero 2ori3-«l, de auto-ria do sr. Uenjumlm lará, ten-du em vista que èêê$ piujeto, na-quela epocu, era o que melhoratendia nn» Interesses dn classe.por ronter dispositivo que permi*tia aos sargentos licenciado» doserviço ativo, dcpnla dt 1 de Ja-ncirn de 1'i'ii. reverterem ás fl-letras.

Nào esqueceram, portam, osm.-bius deiaua rumissôu, de a com-panhar, também a trainilacâo doum outro projeto no mesmo ..en-tido, mas quo n&o amparava ossarsmtos licenciados. Esta pro-posição, por ter sido apresenta-da há mais tempo, 1A contavacom pareceres de duas comis-soes da C,\mara.

I-ogo que o exmo. »r deputadoBenjumim >'ará apresentouemendas ao projeto número ..2Ü08-B-I50. do deputado AurálloVlnna, desistindo do de sua au-toria, » comissão passou a apoiaraquela proposlç&o com o mesmoInteresse, o mesmo ardor, com avontade de võ-lo aprovado.

Ao» que desejam tomar a »| a«paternidade, da estabilidade ,argumentamos com o que hà demais verdadeiro sobre o assunto:o Diário do Congresso. E' nessedocumento oficial que encontra-remos a verdade sobre os fatos,O do dia IX. que transcreveu adlscuisáu e aprovação do projetoé o documento de que nos valhe-remos sempre para contestar to-do aquela que queira se arvo-rar em «redator», «batalhador»,etc, dessa lei.

Daqui enviamos os nossfls pa-rabéns à comissão designadapelo CSSEx para acompanhar eInformar «o quadro social, o an-(lamento do projeto de establll-dade da classe, pela vitória ai-cançada. Nào foi aprovado o pro-Jeto número 2 6(13-61; entretanto,quem comparar a redação finaldo projeto aprovado na C&maracom o apresentado pelo deputadoBenjamim Fará, e. ainda mais.quem tiver a curiosidade de verl-ficar quem apresentou as emen-das, quem solicitou destaquesespeciais para a« mesmas e

quem as defendeu em plenário,verificará facilmente que o qua-dro social do CSSEx estava coma raiào quando resolveu, em me-morável assembléia, que o proje-to que atendia aos tnterínes dacla»*e era o apresentado pelo no-bre parlamentar carioca.

Quem teve coragem de atacar

o deputado Fará, de ofendé-lomoralmente, não tev* a dlgnlda-de, a pureaa de princípios, a

ombrldade a Uencfto Ai ànlmonecessária para dlxer que o au-tor da emenda que ampara ot

sargento» licenciado» foi è«se

parlamentar. Covardemente, de-

monstrando lua falta, de prlncl-pios. lua Igndbll personalidade.

publicou em sua coluna que ha-via lido aprovada tssa emtnda,que os que ratavam mnls con-lente» eram o» sargentos atingi-do» pela mesma a esqueceu depublicar, por conveniência, onome do tutor. K»queecu, entre-tanto, também de que os «argen-tos da atualidade nfto se deixamenvolver facilmente qu? ».ibemdistinguir um homem huneito deum bajulador, que sabem respel-tar «eu» chata» e conhecem bemo papel que desempenham na vi-da do Pala. Não mai» le enga-nam por homens o.ue não soube-ram honrar a fn da gloriosa doExército, quando a vestiram eque. por Isso mesmo, Jamais po-derBo irr liderei de uma classede homens honesto» * disciplina-dos,

O» urgentos escolheram oprojeto do deputado BenjamimFará e escolheram bem. Para-bens. sargentos.

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I tlvo de demissão da 1'P". ' ro-ra, » história s' repalei aòbreo nssuntn, a dl.ctorla da t: .itM-tbuIu a «eeulntc nota ofi-atei:

«Tendo um grupo do poitua-rins p n-nrrído diversa» nHacôe»de jt)rnais, em data dr ontem,afirmando rstar a classe des-eon'ente com a conduta dn atualdiretoria, que ele» tacham de«nula no que dl» respeito *o»problema» real» da classe», In-formamos o scgulnt'1:

a) — A simples l.itura dosassuntos tratados na queixa dogrupo d4 bem a ldela do queCies consideram Interesses reaisda classe: preenchimento de car-go» de chefia: coisa multo Una-da aos manejadores de pls!olôospolíticos. Compreendemos afrustacâo de alguns, mas nioronrordmmos, nem n rias**1, qnese chame * Isso problemas declasse.

b) — S6bre a participação daIVB na dlscuss&o dos proble-

ma* nacionais revelam »e, aln-da, eomo qualquer grupo 11-Rftdo í»s classes domlnan-tes, IntranqUIlos com o asren-so do trabalhador, o portuArloem particular, no equarlonamen-to deeee» problema» em termo»de lnterêsie nnelonal, e o nos-so apoio à política externa sobe-rnna aborrece à multa gente, damesma forma como incomodounosso pronunciamento firme so-bre o Imposto das exportaçõesde café. Sob tnl aspecto, sdo*?sses moços mero Instrumento.

ei — o principal problema daclasse, no momento, r o Plano deClaaelflcaclo por nos mesmosohstaeullzado, face aos tremm-dos prejuixo» que acarretarA a

Inúmeraa carreiras subalterna»,caso o DASi' aa inanunha Infcn-¦o a. razão. Tal demora é o ai-vo rias criticai da minoria b:-ncflelnda com o plano e qu.' n»o•o conforma rm aguardar a m-lúcio do» casos do» qua estloem prejuízo, i: nu"cem-ee do»qu^ ftofrem porqut tírn de eema duzentos mil cruzeiro» de atra-«ados, mns nlo tem espirito»de solidariedade

Finalmente, d vemos consignarque nenhuma moção *1e criticanu protes'o rox foi entregue, ro-mo afirmaram, m^ntlrnsnmentt»,•os Joinals. Éss s mocos saprestam «menus no papel de dei-servir h classe, para extravasarmias frustrações e recalques...»

El», ai, rduzlrla h sua lns'g-nlflcàncla, h ctofoea» de ai-Runs portuários anttclass^ntas.Somos testemunhas da fecunda,-i'ivldade da ntunl diretoria dal'PR. Claro que mul»o he nu»realizar Mac, a verdade •* euea rapazla-la da inu'r,p (1p cl*nJ*dade e Açfto* t m arlelo Ae ncor-do eom os interesses da mntnrlAdos portuários. Ainda on''m,um» absurda ordem do nliialchefe da Divisão de Tmnxpo-teda APR.T foi levada ao conheci-mento dos dirigentes da 1TB.Imediatamente, n coronel Hen-so este n nome do ehefe —foi procurado, e n cie foi dito,com educação, mas com firme-7fl, qu'* os operftrins dn APIUnflo poderiam ficar sem tr.ini»porte para os locais de tralialho.A 1'PR orientou os tralialhado-re» no sentido de níio seguirempara as diversas Hepond^nela»do cais an'ps que fosso colora-do fc dlsposlcfln um vclrulo rimda historia: a superintendência,determinou providências. Do pe-nueno episódio. firn\i rlara umacoisa: » 1TR estí »i ndo dirigi-da por homens Intransigentes nadefesa das rrMnrfiVirrtcs darln«<;<*

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I uva. IM — RIO — 1.» A.MlAK

Passou a milhaMarchant noP.irice que tudo caminlia favo-

rável ao regJMro de nuvu ."xitopor parte do na. ional Nn-r Itov.È««* fillin de Nciini.inlun, qu. •*»t.i iusciiln nn quinlo da iinledc ânoje, pràtieaincnte catará en-IrcnUtido compromi-»!) mais ama-nida que o anterior, rpi;indo as*'inalou expressivo triunfo. Achamada à qual atendeu então,era para , << * ¦ -»* ¦ - - - - - até 740 mil,RjfOTA caindo para T(X) mil, a <"nilição de pirticiparão na rirreirade liojc. Face a i«»o, misturam-sena turma duaa categorias, a »¦-ber: a de advernário». mais Ira-eo», agora pos.ihililsdos de itrn-der à« nova» condições de rha-mada, e a daqueles que regalamem prêmios eom Nice» Boy, ma»que na última apresentação fnr.imamplamente batido» pelo filho irNormnnton, inclusive Co1;c, nio" oe.cotiu no mai» recente enenn-Iro entre o» dois.

RAIA E DISTANCIA

Convém recordar que, «lém deNioe Boy, também o Nook, d»mesma cocheir», foram vendido»

Em andamento projeto de leicontra "decreto-bomba": SenadoNA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA FOI APR0V.4DA NOVALEGISLAÇÃO PARA 0 TURFE — A QUESTÃO DOS "SUWESPSTAKES"

0 projeto de lei, dr. autoria do*r. Alô Guimarães, que vi,» ofe-recer nova legislação à» corrida,de cavalos no 1'ais, acaba de re-ceber do sr. Barrou (arvalho, li-der do PTB, no Senado, yutistitu-tivo do« mais interessantes, quedeverá constituir-»* peç» de tom-b»te ao chamado "decreto-bom-1»»" do »r. presidente da Repúbli-ea. Transformado m lei o atualpiojeto, voltirão aí cirreiraa doatwbadot, hem «orno a> noturnas,¦ma tcc por lemini, dnsJr. queo. hipórlromos <stei»m ipa.elhudo» par» 1*1 ron.. tirrwnio. No to-cante ao plano do "Sweepstake".cuja prorrogação já subiu á ?an-çío presidencial, tais extrações li-cam estendidas em suas realiza-ç«*es a os principais centros He tur-íe do País, especificamente SãoPaulo, Rio Grande do Sul, Pa-raná e |Vrnaml>u. o, ;ilém do K.s-tado da Guanabara. Ao relendosubstitutivo falhou, contudo. »inclmão d» capital do Caís, localdr maior obrigatoriedade ao pia-no.

"INDEFERIDO''Eriquanta isso, em São Paulo, o

presidente lânio Quadros, respon-dendo ao pedido do Jóquei Co»he de São Paulo, que pleiteava arealização de corrida» também ao»•abados, voltou a afirmar, pübli-camente tua irredutibilidarle notocante ao recvtamc da matéria,liquidando aquelas pretensões comum "Indeferido".

O SUBSTITUTIVOBata rerlipido nos seguinte*; tt*r-

mos o aubatitutivo Ho sr. BairosCirvalhn. que jí foi aprovado pe-Ia Comi««ão de Constituição de jJustiça do Senado: !

Art. 1* — A» entidade, pro-motor»» de corndis de nulos,cum exploração de apo^tae, «rga*nizada» de acordo com o Decreton. 24 646 de 10 de julho de 1934,deverão distribuir em prêmio» in-portânci» nunca inferior a cincopor cento de seus movimento» deaposta».

Art. 2.° — A» entidade» releu-dai no artigo anterior deverãodestinar dez por cento no mi-nimo, dos prêmio» do primeira e-.-«.indo lugares, ao. criadora» doerespectivo» animais em lodo» r»páreo», «lém de cinco por omho,também, no mínimo, para o cria-dor do mimai vencedor, «obre omontante d» apostas feita* aomesmo animal, para o primeirolugar, igualmente em todoi os pá-reo».

Art. 3.° — São isento» do trion-to criado pelo Art. 1.° d» Lein. 2 820. de 10 de julho de .W6,as sociedades cujo movimento hru-lo de apostai itingir, anualmen-te, » importánci» de quinhentosmilhões de cruzeiros.

Art. 4.° — Constituem contra-venção. punível com as penai dali-fEisIaçao em vigor, a*. apo«tas «Vbre corridas He caviloi, qualquerque seja « sua modalidade, feitasfor* do hipódromo ou da su» **>de, bem romo fora d«s depen-dêneiaç das sociedades autoriza-das, consideradas como tais •••igências ou sucursiis que as me»-ma» instalaram, como desdobr»-mento da sna pessoa jurídic».

Art. 5.8 — Os Jóquei-clubes »6poderio realiiar corridas aos tá-bados, depois d»s 13 hora», do-mingns e feriados.

Parágrafo único — As entHa-

de» ¦ que ilude o «rtigo, quandohabilitada! a efetuar corridas no-Mina» era seu» hipódrnntos pode-rão realiiar um» reunião dera.espécie, em cada semana.

Art. 6.° — O Departamento N».cional dt Produção Animil d.Ministério da Agricultura deiig-nará um ea mais funcionários .um reprewatante da A»»or.iicioBrasileira de Criadores de Cavalo,par. » fisealriafão do dtayonono» Artigo» 1.° 2.° e 3.° deiU lei,devendo i srseiedide fiioalíaad»prestar »oí mesmos todo» o» «sei»-rncimento» • exibir ss coaspto-vinte» solir.iudo», mÀ> pstM d*caasaçio de lieenc. para «ea fnn-rionimento.

Art. 7.° — Obedecida, as pras-criçõe» legais que regem a ma <¦¦ri», poderio ser realizados anual-mente doii "sweepstakes" na cipi-tal do EataHo da Ouanabara, <um nas capitai» dos Estidnt deSão Paulo, Rio Gnnde do Sul,Paraná e Pernambuco, pelos jó-queii-clubee nel»s »rtn«dn«.

Parágrafo único — A» ditaipar» realização do "swrepstike",

pelo» jóquei» das capitai» dos Es-tido», nio poderão coincidir coma» fixadas para o "sweepstake"de entidades que já o exploram.

Arf. 8.° — Ê proibida aos me-nore» t freqüência aos hipodromo», prado» on quaisquer locaisonde se realizem corridas de c*va-lo ou trote, bem como, sob qual-quer pretexto, fazerem apostai eujogir.

Art. 9.8 — Erti lei entrara emvigor n. dita de su» publicação,revogada» a* disposições em con-trárlo.

em 103", fár-il -vãmente — A

para o turfe pernamliiicnno. 0embarque do» dois animais deve-ria ler ocorrido no último dia o!omê» que ficou par» trás, m«s anavio foi embora c os cavalos ii-ram, ambos tomando parte na ex-tra (feriado! do primeiro dia rfdjunho e ganhando com aiiloridide.I apaiecem novamente inscritos,roje, nao devendo ser despreza-laa hipóte*e dr novos êxitos ,>aMa iaqueta rulirnnegra do Stud Ho-chi Faria, róis a mudança drraia eonstitne «e em fator primo--dial e dos mais importantes na

Turma é ouase aumento da dígl

rliance de amlins, nolu.l.iini nte noque diz respeito ao Nice llov,que estaria sem possibilidades, ca-so prcvalci e-isem as condições <|eilianmda par» essa carreira, queestav» progi amada na uriun.i.('om as chuvas, todavia, tudo pis-sou para a areia e o filho de Nor*manlnn diretamente no "brinque

I do", justamente quando diminu*mI sobremaneira as pretensões dsqu -I les que seriam os maiores e me-

Ilbores

candidatos numa -*elv<i.Também a distância, acidra aumentada de 100 metros em fia-

mesma — Comanfifl favorecec;5o à dei radeira apresentação, éfator iiliiimente valioso em favordo pupilo dfl Jorffc Morjiado. («a>valo que pjosta de correr lá kftttt*dc-pr ndrndo *e ao tempr em que04 a.IvrsnroH começam a dar *tt>Mal de ftftetÇQ. c«tá êle ampla-mente identificado com ê«we #•*>lirão. E Marchant, pari comple.mento à lélic de argumenton ia-voráveÍH, estará novamente no uoi»»o de Nice Boy, valendo ornopiem garantia ao exilo da lularm lavor de mais um triunfo pirao seu pilotado.

A cor.ida de hoje na Cáveatal pare,, — à» 14,15 hora»

ino. metro» — Cr* 140.000.00(Areia)

Col. Ks.1—1 Isolde, J. Negrello .. 15 H

• Nangatc, R. Penldo .. 5*Navana, A. Boltno .. 56

3 Sagene, F. G Silva . 10 H2 -4 Dode, F. Mala lfi 5K

» Horaclna, C. Para nho» 585 Dauphtne, J, Marinho 5(1« Majore. A. Ricardo .. 14 56

3—7 Guerrilha, E. Furqulm 56» Guerrilheira, O. Bast. 5(1S Russlnha. J. Ramos .. 11 HII JatIBa, I. Oliveira ... 56

1 10 Judy, A. Barroso 12 5611 Myrtllle, N. Correrá . 13 Md12 Orquinta, L. Acufia .. 5613 Zeruma, J. Martins .. 56II Venus. (•» V. Andrade 56

(•) — (ex-Juvença)M Pareô — ks 14.45 hora» —

I 200 metros — Cr* i.vi iinii.iin1—1 Brftmane, J. Marchant ¦

» Lage. J. Ramos .... 553 Trlangulum. A# Ricar. 5.13 Madurelra, J. Baflca . 55

2—4 Balão, J. G. Silva ... 17 55> Boleador, F. G. Silva 555 Cambolm, V. Andrade 55« Z4 Aranha, P. Fontou. 14 55

Ouetary. G. Alm"lda . 16 558—8 Clorito, A. Rei» 55

» CToy, A. Bollno 559 Rotary, J. Tinoco ... 10 55

10 Huffy, J. Martin» .. 12 5511 Beaujolal». J. Portilho 55

1 12 Brumado, M. Silva ..11 5518 Xamatc, D. P. »l»a . »14 H»don. I, Marinho . 5518 Plngollnho, J. Carllnd. WS

» Calaiaa. A. Barrtxo .. 18 888» M»»ti — as 18,11 .or». -

I.8N »»»«»»» — o* m.m.e*1—1 TrapaitilTO, A. Poitllh. 97

Gardaa, A. M. C.mln. 10 S78 Breasaado. O. M.ch.. 13 56

3—4 Hurlingham, A. Orlv. 978 F1r.tr.te. R. Penldo . 578 L. D. VIU, J. Santo» 11 51

3—7 rjurrleulum, J. Tlnor. 57Zulu, J. R amo» 57Exploalón, I. Oliveira 51

10 Anália, M. Silva 18 511-11 L» Onlx, J. Portilho *"

12 Klll, r. Conceição .. 5313 T. Godoy. L. Dlaz .... 1?14 Parla, F. Mala 554.. FAreo — k» 15,5» hora» —

1 5*4) metro» — CrS It» «00.001-1 Allght, A. Bollno ... 57

3 Londoner. C, A. Sous. 583 Capablanca, O. Maced. 53

2—4 Loyd, J. Carlindo ... 11 575 D. Alexandre, G. Quel. 57

Aviador., A. Barroso 5"7 Brlsamar. F. Conceição 51

3—8 Vatapá, M. Silva .... 18 lfiVagalume, I. Oliveira 53

10 Icangá, A. Azevedo .. 5511 M. Negrlnha, «. Andr. 55

1-12'Proconsul, J. Marchant 5713 Glenmore, A. Ricardo 12 5714 Volpone, J Baflca ... 10 M

» Ml Noche," I. Oliveira 515.i Páreo — k» l*.t* hora» —

l.«*4) metro» — Cr* 100.000.001—1 Beto, M. Sllv. 13 60

» Aglo, A. Bollno 11 563 Chlantl, J. Portilho 16 52

Talleyrand, N. Correrá 3Cumparsa, í, Mala . 1

» Bon Solr, J. Qulntan. 104 Pllico, C. A. Sousa . 18

» Procurador, J. Ramos 4Xalra, A. Olivares .. 10("olle. J. Tinoco .... •Macon, F. G. Silva .. 7

» Feitor, G. Almeida ... •8 Voluntarioso, J. Mart. 17

» Vlg, N. Correrá 29 N. Boy. J. Marchant . 18

10 Offenbarh, A. B»rro»o 8» V. Carlrl, J. Barro» . 6 •

11 Troxeba, A. M. Camin. '» Orelúna, F. Conceição 9

4-12 T. Primo. J. Santos .. 21» Kerman, O. Machado . *

13 l.a.lão, A. Azevdo ... 20» Carpentler, A. Silva .. 14

14 M F. I.*dy. J. Carllnd. 515 K'. I.llac, J. Baflca .. "

» Délflca, N. Correrá .. 19».' Páreo — ás 1* 5» hora»

I .100 metro» — Cr» 14* 000.00— 1 Anil, J. O. Silva 7

» Atreu, J. Ramoi 18» Alx. j. Ramoi 4» Arnlea, N. Correr* .. 22

Nautllus, A. Portilho 173 Avalon, M. Sllv» ... 10

Tuchaua, J^ Negrello . 2Lavra», N. Correr* .. 1

L. Campagn?, F. Mala 14» Avlz, N. Correrá 11

3—7 Camlnlto, R. Penldo . 6» G. Star, N. Correrá ... 15

G. Toy, P. Coelho 13» Renllda, A, Ricardo . 8

Relâmpago] A. Bollno 30Q. Iieult, N. Correrá . 5

10 Quotldlm, L. Dlaz ... 3111 Fascal. .D P. Silva .. 1313 J.manta, V. Andrade 1913 Campeão, G. Almeida . 914 Nahusla, N. Correrá . 18

Negella, J. Banca 87.» Paes» — ks 17.1* hora»

1.5*8 metro» — Cr* 14* M*.»0(Variante) — Areia)

1—1 Gepeto, J. Marchant . 14» Aconcagua, J. G. Stl. 8

I.attm, J. Jullão .... 83 Shtlllng, J. Tinoco ... 1

4 Nublan. P. Labre ... 15Cllno, M. Silva 10Illimanl, G Almeida . •

I. Madrid, j. Martlm . 17» Larápio, I, Pinheiro . 5

8 Dourado, F. Mala ... 169 Anglo, J. Carlindo ... 12

10 Flamlnguette. V. And. 1111 Cavcrá, O. Moura ... 6

» Londrino, N. Correrá , 181 12 Rumboio, A. Ricardo . 7

13 L. Wlsky, R. Penldo . 414 Faro, C. Morgado ... 913 N»chane, L. Acufia .. 3

» R. Granja, F. G. Silva 13A.* PAreo — àa Ift.Aft hnras

I 90. metro» — Cr* 1.10 000.0*(OTAC1MO MARIA)

(BETTING) — (Areia)— 1 Daman, A. Ricardo . 10

Xenxem, J. Ramos ... 1Foxtall. J. Baflca .. 12Juju, F. Conceição ... •

5 Baile, A. Rei» S» Baronet, M. Silva ... 11fí F.squlmau, L. Dlaz .. 87 Voluntarioso. N. Cor. 9

t '! Emir. O, Machado .. 60 I» Pari tal, A. Olivares . 50 I9 Afortunado, H. Lima 57 1

10 Expresso, A. Bollno . 54 I111 Mfintehoilll, J. Portil. 58 i

12 Zumbo, C. CJuelròs .. »13 Ilanai, A. Azevedo . 59 i14 Estrondo, J. Santoi . 53 |».' PArrn — à» I8.S* hora» ¦

l uno metros — Cr* inn oon 00cBF.TTINti) — (Areia)

I -1 41815Kl

111

81314

13

I.. Ande*Nook, A. Ricardo . .T. Rainha, J. Barro»Mágico, A. Keía ....

1 5 Xerez, J. G. Silva ...<; Diahle. J. Portlllio ..

fava II re, H. Lima ..H Guarixó, A. M. Cam.* Karuniiin J. I.opes ...

3 9 C. Dior, G. Ciueiró» ..10 Peugeot. J. «T-arlIndo .11 Campl, O. Moura ....U Máximo, J. Coutinho .

Jambage, N. ('orrerá .4-13 Xlu, M. Silva

14 J. Criei-, M. Nlclevis.15 Chileno. O. Machado 12

» Tall'yrand, J. Santoi 51(1.' Páreo — ái 1*,*4) hora»

1 «•* metros — Cr* l*4l.*4r*M(Variante)

(BETTING) _ lArela)

1—1 Lelolr. D. P. Silva •Draft, G. Almeida .. •Kujlkura, I. Pinheiro .Castor, J. Santo» ....

2—4 Xerxe», J. Ramo» ...» Xlba, O Machado ...

Ranlerl,' L. Silva ...Desfmldo, C. Morgad.

7 Devaneio, C. Paranho»3-8 M. Cáiplo, A. Ricardo

Dart, J. G. Silva ....10 Cantlneiro, R. Penldo .11 D. Maurício, F. Concl.

» Al Mansur A. Azeveo.1-12 Rebate. A. Barroso ...

13 Zé Carlos. A. Bollno .14 Halfller, M. Silva 15 Tlbúrclo, N. Correrá .

» Plano, N. CorrTá ...

5234

13 5810 52

54N5254 |60:5S58 |52,58 j56|M58 |52 |56 |587,'i5832

5853585850535353

14 3211 5213 38

50

PARA VOCÊ I

jj Uma ponta: l|CAMBOIM |j

ji Ihias dupla*»: |!'! ¦• ii. i!| ....... lT I

14» 314 i1,' •••«••• lal»Tr ' |

jl Três placês: !|jj Dode j|11 Trapaceiro j |jj Vatapá ij

ÜMAPREFERÊNCIA NACIONALBrMsl ¦ Mm\ | I—^l^H I Xmi

l v LKlvi*^sm»^»sH «a» / «? Wmt pai^pai^pai^pai^pai^pai^paH . pai^pai^H a_ ti^\t\»W. *-j^*^m^mw ^êJx^Ufmm \mm\mm mm\ ! mfl J^aamal immmmm. t^À^m^n^mmW ^LK Sk. *s\ •^Lmm mWSmm mWrJfb¦T.Yífl ¦ f \ T&lSir^^ -PRaVa^smal *mamamm«_ X*/ >«# Amai PJ^IVMn BMlHli^^ BTJ^BTJH *OL àt^m^m^m^m^m^m^m^m^mmm^WÊmmmVmmw^^m^m^m^m^m^mK «*>»mmfl mml '^k^^^j%m^Èm)ÊÊám)ámám\ Wmw^&L ^imm ^¦a»aã?a»i»»»»»ajaTa^ aaaaaaa. wt\ twmW

BiastÉm»» "WL ~^fc'' I -j - «*~ -- *a«fa«l ^m^m^m^m^m^mu ^zl — i ¦. -^* -^ a- l —— fA»^FA»^FA»^FA»^FA»^FJ FA»^B --- '-^»« zr~ / ^CT^*mam!

¦t% ; °h K CKAMKtS SOlTzfcifÕ? fl -^rs.'. ¦ "'' - fl «oTjfl

GALOPANDOPRIMHIRO PARI-O - Rala» encharcadas e p., ,, ,]

prometem cjr.ii-.des surprc.aa pjs ivrr.- r.u tle hoje n i ('. vcj. 1)verá rcunr 16 éguas e.nsa prova Inicial, n5o cst.«m!o íàcil qu.!quer proçinóstico mais o*Jm'ita em relação aos nome» que est;-rio ocupando o posto de honra. Vamo». asilm. guiar-nos pe'0que observamos nas uhin.is apresentações, sempre, é cl?.ro, tomando por melhor base o retrospecto. Dessa lorma, Irolde, comVenus (esta t a ex-Juvença. pule alta e com qrande thanu | ,Dode parece-nos a melhor lòrmiila na carreira.

SEGUNDO PARlíO — Brúmanc continua melhorando vndo competidor certo em qualquer raia. embora preferisse a ciram.iÊle. mais BalSo. este com apronto de 50" no» 800, muito |j< <aparecem como sêroa candid.itos ao trunfo, hoje. mas tcrüo-ciV ^haver com o Camboim. potro que melhora de corrida pard cor-rida e é quem está mais a vontade na hima. Camhnim para aponta, dupla cum Brftinane OU Balão.

TURCKIRO PARIíO - Deu sorte o Trapaceiro. Emboraprogramada para o tapete verde essa prova terá seu deidolr?-mento na areia, face à teimosia dns chuvas. K na hma. oiríc cmaior o seu rendlrac.to, o filho dc Boniunsund c tá ap',n a aisinal.ir o terceiro exito consce utivo. pois tem estado para 1 I n..medinier'o. Anália. que vem chegando perto e volla ao M. .'..K;;To Cáodoy e Curriculum, s.io os prováveis adversários co nof.s:eleito. Kilí, muito coclvcliado. vale como bom a:ar.

QUARTO PAREO — Com a pista molhada e cotveqiiínt,ausíncla de grama, está um deserto de valores essa carreira, q::cé das menos frondosas na tarde de hoje. Após normal eliminac,*.de vár.os nomes, que constituem-se em autentica negaçSo a c.ir.ch» encharcada, ficamos simplesmente com Vatapá. CilenrrnrcProconsul e Volpone, todos com ótimo rend mento no trrrrrianormal. Glenmore, que ace.ba dc perder incrível carrei a r"photochart".

leva nossa irdicsç.lo melhor, com Vatapá ou Vo!pone. terminando a sua escolta.

QUINTO PAREO - Nice Boy continua tinindo, f ,„ h,sobre alguns adversários de hoje, estando ú vontade com •tantes. que forçam turma. Com a sorte do pirco ter ps. '.

pra a areia, temos tomo brstante viável o registro de no-o rpor parte do filho de Normanion, oue tra^.tfiou .i rii',3 e:-I0V. fácil, segunda-feira. Colie, dcp^rd.-nclo di largada. f'v Ka!-Lady. um arerío que está t nlndo. Xai a e Ágio. s'o nones tírr-bem com altas possibil daclcs ha carreira. Ficamos com a ordemcitada.

SEXTO PAREO — Anil aprontou muito bem (50" para800) e Atreu, embora em turma um pouco mais ousada, am! ¦de assinalar firme vitória entre os rivais mais modestos. S?iassim, garantias certas da presença do número um no marcad-vf nal. Avalon. contudo, acaba dc perder por escassa diferença rgrama, e vai dar trabalho novamente, pois corre o mermo t.pista de areia. Airrda Fascal e Nautillus, surgem com a!l-.s pnsihilidades no conjunto. Resumindo, apontamos Avalon p.ra ndefesa de nosso melhor voto, dupla dore e Fascal na posiçãode ' tertius".

SÉTIMO PAREO — Algo nos diz gue os dois representantes da parelha um. mesmo na lama estaráo formardo o mar-cidor final na carreira. Gepeto. que sabe correr mais do que vrmfazendo, será experimentado a atuar livre dos exercícios rigoro-st» n.s matinais, dai a esperança de seu treinador na reabilite-çlo, hoje. E Aconcagua, melhorando rapidamente, já chegou perto » tambím se agrada do terreno pesado. Dando rombate ío duocitado, lá estarão Oino. que tem 96" de trabalho. Rumbcso eDourado. Apontamos a dupla com Rumboso, mas considerandobastante vável a dobradinha da chave um.

OITAVO PAREO — Daman. Montehost 1. Emir e Aí. ti-nado. parerem-nos os mais indicados para d-cidir a vitória nisa prova de justa homenagem ao saudoro Otacilio Maria, vnino treinador que foi cruelmente assasripado. Em r, rccc"'- enhador nessa mesma distância, pode reoetir o brllharíco, n"n rtando difícil que tal aconteça. Mas Afortunado, com e-cr'cntrabalho e detentor do melhor ,-iprr--'o pnra as corrMis t1- ho'-e ainda o Daman. sempre um perigo na areia, muito tr;i!idarão ao f lho de Manguari.

NONO PAREO — Loa Andes estava sem aguerrimonto noretornar, após uma ausência de cinco meses. Mesmo assim, porém. acatou terceiro para Procurador e Xerez. Lucrando rom cestirão e agora em plena forma, dificilmente será derrotado. Irmigos certos, mormente na cancha pesada. Xerez, Nook. Xiú rXelro. este bastante melhorado após seu recente êxito. Los Andes para a ponta, dupla com Xerez ou Xú, eis a no.-.sa fórmi'K

DÉCIMO PAREO — Leloir volta na turma onde acaba d'ganhar, firme e mais leve quatro quilos. Destemido continua br-n.de estado r nSo sai do marcador, podendo aqora terminar vitorioso. Mar Cáspio, igualmente atravessando grande fase de t'r:n.vmento, ** outro perigoso, o mesmo sucedendo em relação ao R-"1n éri. que volta com bom trabilho. E para os azaristas ai rsta oRebate, que acaba de deixar excelente impressão. Resumindo in-dicamos a fórmula Mar Cáspio-Leloir-Destcmido.

Tudo na airt^lHFace a ausência de um

grande prêmio e presente achuva, que molhou as raias,nào teremos em uso na tar-de de hoje a rala da «ra-ma. Assim, os dez páreos,componentes da reunião,serio desdobrados na areia,quí está encharcada. Oprimeiro páreo tem sua rea-Uzftção marcada para às 14horas e quinze minutos, de-vendo a salda do cotejo fl-

nal, ser dada à-s 19 horas.Face ao mau tempo, é bempossível que, já o sétimo pa-reo sela desdobrado à luzdos refletores.

Dr Pedro de AlbuquerqueVIAS ÜRINARIAS

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] #-19 — 6 — 1961

luta democratica

Dois grandes fizeram

"pelada":

venceu o flamengo

W| - -"i w ¦*** H K. •a Mr*

Muito gol

e pouco

futebol ontem em Maracanã — Portões abertos

as equipes —

Maleher, uma fraca arbitragem — Dois

pênaltis —

Detalhes

O amistoso de ontem emMaracanã, pode-se dizer quevaleu apenu, porque sendofesta de aniversário do f*h-tácito que é carioca, o bôlofoi comido pelo Flamengo

que carioca é. Uma "forra"

sempre gostosa, porque, tiaInauguração, há onze anosos paulistas comandaram asações Pelada no que dizrespeito a futebol, foi o

que conseguiram realizar.Flamengo e Palmeiras Be-te gols foram marcados efelizmente os rubronegrosmarcaram quatro. Maleherfoi o Juiz, colaborando paraa pobreza do espetáculo,com uma atuação decepcio-nante. Portões abertos e um

público que a portões fecha-

d«x daria uma renda maK'

níflca.OS OOLB

O lógico seria abrirmosaqui, um comentário rela-clonado com a jogo, mas co-

mo Jôgo, absolutamente »ào

houve, vamos ao relato d<n

gols que existiram em nu-

mero suficiente para quesuas descrições nos levassemcolunas vazias

HÉLIOAos 5 minutos o meia Hf-

lio entrega a Geraldo, rece-

be a devolução da pelota f

chuta fraco Ari sal mal

do gol e o couro entra man-samente. Estava inaugura-do o marcador.

BABADecorridos 8 minutos, Ma

noeUlnho cede a Dlda quevai marcar. Rosa agarro-o,e Maleher assinala pênalti.HabA chamado a cobrar,converte, empatando o pré-11o.

DIDAAos 28, Dlda e Manoelsl-

nho fazem tabellnha desaeo centro do gramado e In-vadem a area Rosâ *ban-dona o gol e Dlda. de ien-cól consigna o segundo ten-to. Foi um golaço OeralúoI, reclamou de Maleher efoi expulso. Com 2x1, próFia, terminava a primeiraetapa.

OILDOLogo aos 5', do período

final. Olldo recebe de Zeolae chuta rasteiro. Ira o se-

c muita gente

— Andaram mui

(De José Filgueiras e S. Coelho.)

gundo do Palmeiras e u

quarto do encontro.

ZEOLACinco minutos »p4» o gol dr

(ilido, lad r comete pênalti no

ponteiro palmeirente. Malehersentencia o e Zeola faz a co-branva com íxlto. colocando os:perlquito« em vantagem: 3x2.

BABABabá t DicU. trocam pa«iei

Djalma Santo* tenta interferir eracorrrga deixando o pequenoponteiro livre e desembaraça-do para aos W igualar nova'mente a contenda

DIDAO meia rubronegro coloca em

ponto final na questllo qn.indoo prélio final na questão qiun-do o príllo chegava ao seu epi-logo. 41 minuto» e ôton d.i um

FdMar, éo Bamou

Brasil recupera o

"comandante

da copa"

VAVÁ RETORNOU ONTEM — PALMEIRAS SEU NOVO CLUBE — SATISFEITO COM A ESPANHA

— VAI "BRIGAR"

PELA CAMISA NOVE DA SELEÇÃO — PALAVRAS A REPORTAGEM

Conforme LUTA DEMOCHA-TICA havia noticiado, com ex-eluslvidade, Vavá. antecipou sua

Banga despede-se de Polo Gronnds

Imprensa americana crítica os alvirrubroí — Decepcionaram

atuações dos bangüenses — Retornam amanhã

as

volta ao Brasil, tendo regrusa-do pelo «Boeing» da Aalr-Francr

que pousou na pista do Galeãoà& 9,15 horas de ontem.

AS PRESSASNona reportagem palestrou

durante alguns minutos com ofamoso craque, que teve opor-tunldade de revelar um fatocurioso. Disse éle:

— Eu Já era para entar aquino melo da semana. Entretanto,por nâo haver lugar nos avlôe»,somente para amanhã (hoje)tinha eu conseguido passagem

Sm tarde em Nova Iorque,

t Bangu catará dando o toque

f.oal na feia campanha que raa«

\.m em Polo Grounda. Oa ai-

vimíbro» como ae aabe, foram

tampefles do primevo torneio

oputado. aH, porém, náo eon-

jfquiram neoi <Je longe repetir

i brllhant» performance realiia-

dl na vei anterior. Tio mal

andaram o* banquenaei, que aImprenaa nova-iorquina o3o ihea

poupou peaadat criticai.

JOOO FINAL

Aaaim oa comandado* de lua-trich. despedir « Io logo mala.enfrentando o Kilnamorck. t jéaiaanhi dkverSo estar retornan-do ao Braail.

Améiica (juvenis)

busca

troféu em Angra dos Reis

Com a presença do governa-dor fluminense, Celso Pecanha,

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o* Juvenis do Amérlra, eataift"logo mais JUpulandij em A'

gra dos Reli, contra os Portua-rio» FC, o troféu «General 0«-valdo Pinto da Veiga . GràndrInteréaae e movlmentavio vemdominando a bela cidade, pois o

prélio estA despertando (leauia-da atenção. Está em boa formua equipe rubra e o Portuário ('considerado como a maior fòi-

ça do futebol de Angra do» Ral-.

Acontece, porém, que quando' hcguei em cata. à noite, rtceb)reiado para dlrlglr-me ao anvporto pola que tinha «Ido reaer-vado um lugar para mim. Noavllo que partiria dentro deuma hora. Nfto tive dúvida: p*-guel na mala, coloque] qualquercolaa dentro dela e rumei para o(froporto... e aqui ettou

E a bagagem?Nlo tenho o mínimo rerelo.

Qualquer dia dtatea eatarA che*gandu ao Braail.

PLENAMKNTE REALIZADOEm rápida» palavra», Vavâ

demonatrou tôila a »ua »atl«fa-Cio em voltar à pátria, acre»-cenlando que nunca »e arrepen-dera de ter paaaado fite» anoana Eipanha.

Ganhei o dinheiro que et-parava ganhar, aprendi multo detudo e ronuldero-me realizado.Agora vou para São Paulo, tra-tar do meu lngre»»o no Palmei-rai.

Porque o Palmeira». Vavá?Pela atenção que aeu» dlrl-

gente» «empre me dl»pen»aram.mo»irando-»e deaejotot de pro-pordonar meu regreato ao 8ra-sll. Hoje mesmo entendl-me. pe-lo telefone, com o »r N'él»onDuque e ttrca-felra eatarel lá afim de assinar contrato.

Vavá nto qula revelar quantoganhará no Palmeira». Todavia,

podemot dlier que entre luva* »ordenado* o famoao campeão domundo receberá mensalmente190 mil cruzeiro* (nove mllhfte»e melo de luvaaj por um contra-to dc tré* ano*.

CONTUSÃO SÉRIAPorque o Atlético deixou

você vir ante* do término docontrato?

• - Sofri uma contuaáo multoaérla num pé e agora Já eatou

praticamente bom. Como tu náo

poderia »er mal» útil ao meuclube, kollcltei autorlzacáo pararegreaaar. Seu* dirigente» nãom, negaram êa»e favor.

VAI LITAR PKI.A VAGANO «SCRATCH.

SUa» prfteniAe» quanto ao«scratch»?

Vou lutar para voltar aom*u pAsto. Hei que agura terámal» difícil, pol» Coutlnho en-tende-»e á» maravilha» com Pr-lé e e»tã Jogando uma enormlda-de. Tamoi ainda um ano paradisputar a Copa do Mundo e an-te* dluo c«pero voltar á minhaforma. O Palmeira» ? um gran-de clube e lã terei tudo paiaalcançar o objetivo. Não será na-da mal conqulitar o bl-eampeo-nato do mundo.

leve toque para Dlda qvr de"aem-pulo" acerta a vitiVta pe-

ra o» carlotai, eatabclcccndo oplarcar em 4 * 3.

QUADROSFLAMENGO: Ari; Milton,

Bolero e Jordã; )adlr e Carli-nho»; Joel ((íermano), Oton.

Manuelzinho. Dida e Babá.

PAI.MHIRAS: Roz.l. D. San- '

to», Valdemar e Geraldo Ij Al- '

demar e Zequinha; Gildo, Hé-lio, Cieraldo II. (Nélson), Zeo-ia e Romeiro (Jorgr i. Jorge eu-

'

trou para o pôsto de Cieraldo I 1

que fôra expulso.

* tHHMBB*

Écio, grande flgnm do Vu*ro ,1,1 O" na

Vasco emociona a Escandinávia: joga

hoje

AMÉRICA ESTftÉIA NA BOLÍVIA — VASCAÍNOS, ATRAÇAO BRASILEIRA NA EUROPA, CONTINUAM INVICTOS

' — AMERICANOS BUSCAM VITÓRIAS — PROBLEMAS NA EQUIPE RUBRA

Hoje, a mais duas Impor-

tantes provas, estará sen-

do submetido o futebol bra-

silelro, em jornadas do ex-

Noticiário do amadorismo

Campeonato do DA — Infanto-juvenil — AnI-

versário do Senhor dos Passos — Venceram

Olaria e Florença — Futebol de salão — Bento

Lisboa x Real — Campeonato da «Light» —

(De José Filgueiras.)Vitória do Divisa

Teremos logo mais outra ro-dada pelo campeonato do l)e~

partamento Autflnomo com o* «e-

gulntes Jogo»:Amadorei — Atilia x Juven-

tude — Katréla Azul x CariocaAuto Solar x Confiança —

Senhor do» Passo* x Paredensc7 de Setembro x KxpresslnhoSantlüftlmo x União — São

Jo»é x Nacional — Guanabara *Oriente — Colonial x 10 de Abrile Cosmo* x Oiti.

INFA.NTO JUVENILSão o* «egulnte» o» Jogo* do

Infanto-Juvenll:América x João Jo*é — Ma-

durrlra x Distinta e Vaico xMavlll».

AMVKKSARIO DO SENHORDOS PASSOS

O Senhor do* Pa»»o» FC co-memora na data de hoje o »eu20* aniversário de fundação,

VENCERAM OI.ARlA E FLO-

RKNÇA NO BASQUETEBOLDo* tré* Jogo* constante» da

última rodada do turno do cam-

peonato Juvenil da zona rural,dol* (oram disputado*, sendoAliados x Bangu, transferido emvista do mau tempo. O» cotejo»efetuados ofereceram o* teguln-te* reaultado*:

OLARIA 41 X JACAREPAÜI A"32 — Quadra do Jacarepaguá:

primeiro tempo - Olaria 21xlH;

Talvez domingo o

Amatch'Campo

Grande x Atlético

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^ *São Brasileira de Futehol,

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"mati h" cn-1,1 f' íiiipí» nacional e a repre*

Portugal. Chegou.

, ''í! a tsta ( apitai, para êsse

J, n ' f-ul» Murael. um do»

f fnte da Confederação Bra-

, a Desportos.• " partida podcfja sff dispu-

1 primeira quinzena do

j do

próximo anoniu tl JC Portti.jal fôsse ou

não fôssr tlassifUado para a fa-

se final do campeonato mundial

no Chile,

r.uis Mur>iil icm a Intenda

de propor ao clube Henfita,

campe Ao de cluhfs da Huròpa»

uma partifJ.t cmitra o Vasio Ha

fíama ou do PianuBqo mr Rio

de Janeiro, por otasiflo da via-

qctn que b "onse"

prtrttíflllf* fa-

ia a Amrrlca do Sul. para a fi-

nal Ja Copa Mundlel nmlra ó

Pefiarol dc Montei idcu.

Confirmação virá até quarta-feira

— Mau

tempo impede a realização da festa 4m home-

nagem à crônica — Programa será mantido

> Em virtude do mau tem-

po, que desde o inicio da se-mana vrm castigando a cl-dade, não haverá esta tar-de o Jôgo interestadual queestava programado para oestádio ítalo Del Cima, en-tre o Campo Grande o Atlé-tico Mineiro

Assim sendo, a homena-

gem que o Campo Grande

prestaria a crônica esporii-va da Guanabara, teve deser adiada provàvelmentepara domingo próximo, dia

que, em principio, ficou es-labelecido para a realizaçãodo

"match"

Todavia, este não é umassunto liquidado, pois que,sentindo os entendimentosInlrtals, tudo ficará na de-

pendfncla rle ronftrmnràrt

que ocorrerá até a oroxima

quarta-feira o mais tarflnr.Caso se confirme o ¦ ite-

10 pura dominço, o CanipWürande manterá aquele

mesmo programa que havia

sida carinhosamente eiabo-rado para hoje, Inclusive

colocando ônibüs especiais

para trau portar os jorna-listas da cidade para o su-búrbio de Campo Grande.

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FLORESÇA 38 X VITAL 21 —

(ílnâslo do Floranca; primeirotempo — Fiorençn 19x10; juizesAldu Montenefro e Mário N.Leal.

FUTEBOL DE SAfJlOHoje, na quadra cobftrta ío

ginásio da Ai*koclac&o AtlétleaFlnrença, teremo* mal» um Ifí-terexuante Jftgo amlatoto entreVeterano», do Florença e do KCVallm. O Inicio eatá prevlito pa-ra a* 10 hora*, e na me*ma

quadra, quinta-feira, o quadiode amadores do Florença terá

pela frente a forte equipe doSocial Mamo» Clube, com inl-elo à> 20 horas.

A. A. BENTO LISBOA X E. C.REAL

Dando pronaegulmento ao «eucalendário esportivo a A»»oela-cio Atlética Bento LIaboa darácombate, hoje, ao Eaporte Clu-be Real, tendo como local o cam-

po de Rlguelra de Melo.A preliminar Mtá prevista pá-

ra ai 13.30 horas, estando a

partida principal mareada paraas 15.30 horas.

CAMPEONATO DA LIGHTSáo oi seguintes os Jogos do

campeonato na Light. Futebol —

dia 20 - Carrls Penha x Fôrcae Lu^; dia 21 -- Tráfego x tra-cáo; dia 22 — Grímlo F, Carrlsx Cancadura.

Futebol de tal&o — Dia '24 —

Suprimento x Gás; Fôrc» e Lut xCarrla Penha.

Malha - - Tráfego x CarrlsTráfego (dia 21i; TihcAo x Oásdia 24).

DamuM — Dlft'J4: CarriK Tráfe-

go x Óáa; Fôrca e Luz x Tráfe-

go; Telefônica x Can is Penha.MAIS ( MA VITORIA DO

DIV1HA KCVoltando h preliar, o quadro

• lu Divisa E, C„ enflcnluhdo ode Igual categoria do Jndepcn-(lenle FC, vem de Conquistarmali uniu vitória nesta oportuni-daciif pela contagem mínima, nu-mu pai l ida que u placar velo tra-duzir um certo predomínio deuma boa peleja levada a efeletono campo do Independente FP.Getúllo foi o autor do gol do Dl-vlxa quu estive nstlm formado:Mário — Uoberto — Jorge eInsie; Kverton e QuintinoXlia — Simfies — Cietúllo —

Wilson e Na/are.S'a preliminar reglstroU-se

ainda vitória «Io Divisa pela eon-tiigem mínima com gol de Wil-son,

ACEITA JOOÜHA direção do Divisa EC avlss

a<is seus eo-irm&os que está acet-tando jõgos pnfa o Hcu eatnpoou Ho atívetíárlo, a fim de or-

gani7.ar o < u caíemlárlo para oabundo semestre tio correntenno c d primeiro 'io ano vin*doiiiQ, Fora isso avisa uoj» In te-ti-s-ado.N que podei fio tr*tffonar,

pai a :?o (»o2i. chamar o «ttbtcdentf Ncl ou sargento LUU.

terlor. Por enquanto. Vasco,Botafogo, Madureira. Oré-mio. Santo* Fluminense,América e Canto do Rio,catão empreendendo campa-nhu satisfatórias dando-nos um saldo positivo comsuas apresentações pelos dl-versos países do mundo.

VASCO INVICTO

Os vascainoe, por exem-

pio, vèm mantendo atua-

çóes notáveis e uma Inven-cibllldade que despertaatenç&o e a curiosidade pelo"Velho

Mundo". Hoje os co-mandados de Bellni, mais

uma vez extbir-se-&o na Es-

candlnávia. onde há poucosdias venceram em Malmoe.Orande atração na Suécia,

os cruzmaltinos terão pelafrente, logo mais, uma se-

leçio da cidade de Borlaen-

gre

O jôgo. dizem os telegra-mas, vem sendo aguardado

com lnvulgar lnterèsse e o

Vasco alinhará sem proble-mas a sua equipe que terá:

Miguel: Paulinho, Belíni e

Edil; Écio e Barbosinha;

Sabará, Saulzinho, Pacoti,Roberto e Pinga.

AMERICA NA BOLÍVIA

O América, campeão ca-rloca, que n&o logrou su-cesso em Buenos Aires, poisfoi derrotada pelo Atalanta

e Argentino Juniors. parasua estréia hoje na Bolívia,

onde a situação é mais"mole".

Os rubros em gra-mados bolivianos, deverão

encontrar a reabilitação játão esperada pela sua tor-

cida e demorada, diga-se de

passagem.

PROBLEMAS

O.s americanos enfrenta-

rão hoje, o campeão boli-viano que c o quadro doBolívar. A direção t' cnlca

rubra conta com vários

problemas e a:; notici s te-ipgráficas falam que o qua-dro bra?ílel'o deverá formar

com: Miltão «Ari>. Ppque-

tá «Wilson Santos), D'slna

e Ivã: Amaro e Wiisor San-

tos (Lpôn'd's>: Fontoura,Ouarentinha. Oenlvaldo,

João Carlos e Nilo (Anto-

ninho i.

CARIOCAS NO INTERIOR

flngi iogara em liiclmiio

Participará de um torneio naquela cidade —

São Cristóvão, hoje,

VITÓRIA, 17 (Asapressi— A cidade de Cachoelro

de Itapemlrim comemora,

no dia 28 do corrente, mais

um aniversário de funda-

iLuras

UtMDND

VALE-TUDO

A Organização dos Lutadores Unidos realizara amanhã,

no Oihásio do Carioca E. C., nova noitada de luta-llvre-

americana. A programação será a seguinte:

Primeira luta — Evergisto F- Leite (Academia Nipo-

brasileira) x Amauri Guarllha (Academia Fada).

Segunda luta — Pedro de Oliveira (Academia M. Pe-

reirai * Sebastião Avelino (Ginásio Realengo).

Terceira luta — Valdelir J. Ferreira (Academia Nipo-

brasileira! x Santiago de Moura (Academia Guanabara).

Quarta luta — Adomildo Nascimento (Academia Nipo-

brasileira) x Lino Pereira (Academia Méler).

JÚ1I0 Ferreira (argentino), em 8L.IIMÜMNO BATISTA X Jf l.lOPKIlKMkA: MO

T.audellno Batista e JCiIId Ker-rcira sustentarão .sensacional lu-ta na final de hoje no auditórioda Tv-fllo, rujo programa seráIniciado ás 21.30 horas. Trata-se dc um combate eom peupee-tlvan de nocaute, pol* ambo» n«

pugilistas náo e*lmlti* «pe|a-dote*-. Na «emlflnaV «Palvl-nha> fará seu retflrno nn emls-sora do Pósto seis, lutando tomo carioca l.uls Alberto da Silva.

A* Qt ATRO ttTAhA» quatro lutas de proflsslo-

nals, hoje, no auditório da Tv-Klo, ficaram assim distribuídas:

1.» LUTA -¦ Leves — MiguelMartlnez (carioca) x ReallnnFYwirlsco (paulista), em l as-saltos.

2.» LUTA — Meto-miMIos --

Soarei da «IIvá (Carioca) x Osvaldo Aniaro. (também cailn-s)em 6 a**nltos.

fl.» LI TA — pena?» — T«uls Ao-

fltisfn da silva usiioca) x An-tônlo Palvlnha Paiva fpaull*-ts». ria ^ assaltos

4 4 LVTA mel^'m«*dlosLauüelino Batista (Uiaslleiio) x

aisfl ilos.VIT6IIIA DO <A>II'K,AO

8ANTIACIO, cnlle, lt IFT) —

Km violento combate que man-teve em prrmanente entuslan-mo f»«« espec/artoris, Jaim Gl-ve. campeão. «ul-amerlr:ino fargentino de péso leve. derrotou

pjr pontos, ontem #t noite, oeampe&o chileno de pêso plumaRoberto LAbos, num encontro dc10 assalto!.

íilir.l* efOFflK RKCKHFl*

i*HA>DK RKCKPCAO

RECtra, 17 (Asapress) Che

gou hoje d? madt\igada a estacapilHl o campeão mundial dos

peso* gaios f:<ler Jofre.Apesar do avançado da hora

grande recepção foi prestada noaeroporto df>s Ouaratupes. O pu-giliHto brasli lro foi réeebioo pc-lo representante do prefeito Mi-guel Arral» e autoridades espor¦-ti vos.

Hoje, il horas, ftiKid Jofre. Aste. seu pai «•nadoi. pi onunc<aratii na tdc Educação iv n, n.iicstiiue a pr4h« H dc Uo\c i' ti einamentcr.

em Feira de Santana

ção. Um vaslo programa de

comemorações foi elabora-

do, destacando-se um tor-

neio triangular, o qual con-

tará com a participação do

Flamengo, Atlético Mineiro

e Cachoelro.

No dia 28 prellarão Atie-

tico x Cachoelro.

O Flamengo se exibirá 110

dia 30 contra o Atlético Mi-

nelro A visita do clube ca-

rioca está sendo aguardada

com muito interesse pelatorcida de Cachoelro de Ita-

pemirim.

8 CRISTÓVÃO X

FLUMINENSE

SALVADOR, 17 (Asapress)

— O Sào Cristóvão levará a

efeito uma temporada em

gramados do interior bala-

no, jogando em Feira de

Santana, Paulo Afonso, Joa-

seiro, Ilhéus, Itabuna e ou-

tras cidades.

A estréia do clube cario-

ca está marcada para ama-

nhã, em Feira de Santana,

contra o Fluminense, da lo-

calidade.

Beirute e Roberto

para o América

BKLO HORIZONTE, 17 iA-«.

presRi --- O sr. Wilson O isli U

presidente do América, ínfor-

mou à reportagem que, na p «>•

xlmn aemanii. viajará para O I—

tado da Guanabara, a fim ¦!•

trazer os jogadores Beirute *

Hoberto, do flmengo. O pa-«*do segundo custaria mil

cruzeiros.

São Paulo ainda espers

Jorge Vieira

F.

ler efrei-

*6i»eu

sao p \t;uO São Paulotsp«' ineu de

gres M do 11 n l

cm su,., filclia»lu forma iicntati leolor do

* l<»; v'imil t-ru/elrus ao

M^in• • n

17

I (O

Asaptess) —' ainda t'ni

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tra ler veilail.

IZ13

imi

¦

MATOU O HOMEM OUE O*¦***.

Acusou o operário de co-autoria do crime* mas a Polícia provou o contrário

SURRARA Akfiíislaáii*

O homicídio ocorrido «eflun-«1.. feira ultima, na Rua Slo Pe-dro, esquin» d« Ru« Sergipe,(Suo João de Merlti). r do qualfoi vitima, Válter Avelino LuisPereira (branco. solteiro, 27«nos. operário, Rua Ari Pairei-

ra, 89), rol «M*lai-*»-ido. ontem,com a prisão do »eu autor Sr-verlno Clarindo da Silva. Aprincipio ai suapríta» recaíramsobre o |ovrm Levl de tal, na-morado de Maria da Concrlçlo,conhecida da vlílma. O delegado

Ferreira Pinto, da delegaria lo-cal, entretanto, em diligências,secundado pelos detetives Cha-v»«. Anulo e Miranda, coa-sc-«um elucidar a ororréncl», Idrn-tificando o homicida. Preso Se-vrrino. fate confessou o delito.

dirrndo que «ssim proceder» porter sido surrado, no dia ante-nor, pelo operário HltttilHllnNo dia do crime, encontrou oem companhia de vario» amigos,dirigindo-se ao seu encontro, pa-ra as satisfações que liilgou ne-

BeÍs*** * •<b*«i1'fJ I^E^| mWkm*- m^mU Balimm < ^1 ¦

mmi '¦ :" ™:- *>^K

aV^ffM Bfc «IWbIIÍÍÍI.' 'II II^V^IPlfP flflfltflk ,.*«¦¦ fll Ü

ILíêêÈÊÊ m- 1 «m ' '« ¦flflfl ¦ '¦ Hk lia «<I1I*1

¦ V P^-l I¦ >f-' iflflfli a«flK»«a>s ^B-lHw. '"¦¦. m mW ™m\

««¦«¦«¦«¦«aBSr^KitJ^gr-MB BCK»lSaBge yiJnW»^B ^Bl^BfflBF¦'"'^«flfl flfl«Vflfl«. flflfl

cessArias tom«r. Discutiram, en-trando em luta corporal comValtcr Avelino. Fm meio a con-tenda sacou da arma. matando o.Severino. depois de autuado foirecolhido ao xadrez. O crimino-«.o ao prestar depoimento apon-tou Scr.astl.in I-opcs. como co-autor do homicídio. A Políciaenlrrtanto apurou que o acusa-do. nada tinha a ver com a o»or-réncia.

Kva<liram-s<* da

penitenciárifiPORTO ALEGRB, 17 <Asa-

pressl — Singular evasão, ve-rificou se na Casa de Detenção,quando os presidiários ErcilioManuel da Silva e Mário Mo-reira da Silva, UtÜlXaodo-M delal.so» alvarás de soltura, con-seguiram libertar-se.

Os meliantes ci.mpn.im longaspenas, sabendo-se que os referi-dos documentos foram confec-rtonadus na tipografia do presi-dio, havendo sido instaurado in-quinto a respeito

aVflflfll^Biifl IStfli «aaaahBaaMaaafLlHfi LkL*1/.3mWiP%$&L\'r~/ ;¦tWBflfl^^BflHH^^^BlIlfflf^^mVÊmmmW^^mA^mm \m^LmmÊ ^Srmmk\- ¦|HpP^Hr Mh Hl iwnir'

«¦¦¦ ^aaai aaaV m^Ê «HL*:¦ ^ÍMflflflflP^fll «*atWBMI*9«MHÍa, V

**fli*fli*fli*fli*flifli*a«S ^bbbbbbbbT *¦¦¦ ^P^A| ^Hra^áSlat **^!*V^* *^S -3»*jMBl uaWfifi*^J*\*myAtfií'

II • *M WSÊmMm

I mh B* • f *W '|Hk#1& & f m mWSÈ

¦BBailaBBT ^B '^BJSftMH||B ^»* J^H^win

L»wJ BK*MÉi«fÉ8yga mV» JE ffi' -i^'i'1Bí «iB Bf^.-'.-^i

•HWHW^MMB-|W*^^«|5Mi^jjltj. ¦» *™ *f| ^^»B ^L»fl

Rwprino Clarin/ir"Habeas corpus" será o primeiro passoSÓ DEPOIS DE CONHECIDA A RESOLUÇÃO DO STJ fi -QUE OS ADVO-GADOS DE ARI FRANCA PEDIRÃO REVISÃO PROCESSUAL

Ouvido pela reportagemda LUTA DEMOCRÁTICA,sobre a nova fase do "af-faire" Helena Amoroso, oadvogado Humberto Telesinformou que, no último dia7, antes da surpreendenterevelação de Anastácio deSousa (que apontou "TiãoMedonho", ''Ximarrão", e

"Miguel Batista" como ma-tadores da jovem miliona-rlai. Já havia, juntamentecom o advogado RomeiroNeto, dado entrada num pe-dido de "habeas corpus'1Junto ao Supremo Tribunalde Justiça <em Brasília >,solicitando a anulação do

(Conclui na p iflinal

Marujos furtaram o carroPresos militares e autuados no Sexto Dis-trito Policial — Restituído o veículo ao donoO sargento Adauto Rios lota-

Jo no Servido de Investigaçõesdo Estado-Maior da Policia Mi-litai e o guarcla-civil 2 184, Joflo

AtpÊOêo tato foo-ttacMo

15 milhões consumidos pelas chamasO SINISTRO NA FÁBRICA DE MÓVEIS -- A FIRMA ESTA SEGURADA

EgtkZmm^^amwÊÊÊL ^'*tf*™' ''¦ '' íSmmA

¦L mmWmmW3£iki?$ tâkWt

mRê «IHwkwLA *fl

Vlolerito lnoéndlo ltrom-pou, anteontem, no prédio116 da Rua Alcaméla, emRamos, onde estava esta-beleclda a Fábrica de Mo-

vela Tlra-Teima. O lncen-dlo destruiu completamenteo estabelecimento, causandoprejuízos totais. A fábricae de propriedade do sr.

Oa.ttao da Silva. O sinistrofoi debelado pelos bombei-ros do Quartel-Central edos Postos de Campinho,

(Conclui na 2,' P.íçjina)Wmi^^m9Ksm^e^^^^^^^^^^^^tBm^^í2

Airlon (7r*inro

Estados Unidos ameaçamreiniciar as experiências nuclearesAdvertência à União Soviética, no sentido de que seja assinadorapidamente o acordo de proibição das explosões nucleares

O viijia dn rasa ./

WASHINOTON, 1T (ÍT») — ORoverno norte-americano ad-vertlu hoje « União Soviética deque os Estado» Untdo* poderiamver-»e obrigado» a reiniciar asque os Estado» Unidos/ poderiam

1 móveis ver-se obrigado» a reiniciar ase

¦«Pt WílL>4íí^R mm, > mm

mth*' >¦ "4* '1***1 m **WM

BEfflJx J-i' -,' -ÍM^fjm «aH I

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Em estado lisonjeiro 'Mis^CrajaúQBO • ^ -ÍSJ«a» «¦ <

exp*r1«ne1a» nnetaare» ns ea»oda nao ie asitnar rapidamenteum acordo d» prolblcfio de ex-ploaOea nucleares, com o corres-pondente controle lnternselonal.

O governo dos Estado» t'nl(loslançou e«ta advert(*ncla num me-morando hoje remetido A L'nl8oSoviétlc», no q«al rejeila 'or-malmente a proposta de NlkltaKrurhev visando condicionar asatiinl» negoclaccies de Genebrarelativas A s-usjxns&o dn« «xp*-ri^nflns nucloHms •oi (lfmal*problema» relativos ao de«nrma-m**nto.

O memorando nurte-ameririinoftftMfura que o proceuto sovlt*..-co Implica em Inls prazo» e e.iAo 'ompifxo qup nfta t4 pont-*ve! ari'iiá-lo.

A Casa Branca dpclara,também, que um acordo sa-tlsfatórlo sobre a cessaçãodas experiências nucleares"facilitará grandemente o»progressos que poderão rea-lizar-se em outros domíniosrelativos ao desarme mento".

Considera o governo nor-te-amei'lcano que deve ser

(Conclui na 2.' Página)

DesaparecidaDons ]..iinninrla J.opii Fon««-

r.a (cas»H«, 21 ann-, Hus FreiCaneoa, 25b. c»sa 2) desapareceu,anteontem, de su» resirlêm-is. Seu»familiares dirigem um «|iéln ao»no«aos leitores no sentir!» rle au-xilisreiti-nos ¦ localizá-lo. Inlor-macões para o eriileréen acima. 011¦trave» Jo telet. 28 7000.

Mnhorlta Shlrlef Ha sllu r*rneirf» «Min» í.rH.ÍHri lílfiií* quei**À \tttma rf»* um Hlropelamenío no nutro ri In. Seu e«tRrin de-¦ande * dn» mal» ll«on.iHrn«. — Na fotn «Wl«« r,rnmíi. nimnrinVhtitava a tempo« » «fnrtalaia» «le T«*norl» ( »• «li-antl em < «jlloa.

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Francisco Brito. arx>.« ligeiraperseguição prenderam Cél oFrancklin 1 branco, solteiro. 11anos. marinheiro. morador naHtia Martins I.aies. *!25, ap.30*1). e Aírton Cjemino da Sil-va (branco, aolteiro. 22 anos.marinheiro, «ervindo no 1' Dis-trito Naval. Rua Miguel Fernan-des. »em número). O» marujos,fugiam no interior do carro cha-

(Conclui na 2." P.igina)

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'Miaurl Drntrsin"

Célio Frnnklin

l m jornal de Int» feito pnr hnmpnn que lutam pelnn que nâo •«¦M

Diretor- ResponsávelTENÓRIO CAVALCANTI

Redator-ChefeSANTA CRC7. LIMA

ano vm Rio de Janeiro. IS-I* de Junho de IM1 -- N» • '«»

PARA 0 JORNAL DO GOVERNADOR

Banqueiro do bicho já é "gente bem""TRIBUNA DA IMPRENSA" ACHA QUE AMOROSO É "EX-BANQUEIRCT.E QUE 0 JOGO DO BICHO ESTÁ EXTINTO NA GUANABARA — ASCASAS DO C0NTRAVENTOR RECÉM-ABERTAS NA CINFLÁNDIANa rdieáo de sexta-feira

da "Tribuna de Imprensa",vespertino do governadorCarlos Lacerda, tol publicadana segunda página do pri-

<'9tW&.J*í^:?*W

mriro caderno, uma repor-tagem intitulada "InocenteFoi conetonatio por crimede Sebastião: Morte de He-lena Amoroso". Tal reporta-

gem, que foi assinada p"rdois repórteres daquele /es-pertlno, continha o seguiu-te trecho: "Seis jurados,

'Cm lul na ." I1. ¦¦¦

II AI.MI V 1»)S M( I Hl I AI1IOS — I) Sinillriito ÍM Sec.irltú-riiis vaso Inli IuimIii, em ...riu :i a Ir» ri- :ik ÍIh. ;i.,. us i»u% lmrnt.iaque 1 iilniinani,, 111111 u deli-úu ile sim niinliii. >>'¦' lliiilii» ju.i-ii»,¦n liu«iu «Ja «n. titula que irpiem-nluiú 11 «meu. Inli/u e «Inipiillu, ila» Mt-i iintari»». — A futu é Ue Hi-Iiumi, lnmliêiii, Suure»Je l.linu < iinilliliilit furle u un,- «lun.o »e i»i(l« vrrltlilir comuma ulhiKli-l.i, r.iiiir, i-mlriii-lal» mi(íi leiit.i pura ablacolliir o ceitru.

^^m tfk^mmi% $ém 4i g*»4tfllk |»ifi«ft4* •y ......! ¦ *J».r«fe*<Nriifi* Oxtf;

!í >k» tom**? ^^^^^mi^^^m^WmM^ \*m^^ t\

"Vao ximilv." do artigo da "Trilmna da Imprensa" _ ¦

Transformado em "fortaleza do bicho" o comitê pró-LacerdaGOVERNADOR DESPRESTIGIOU A POLÍCIA, NA CAMPANHA CONTRA A CONTRAVENÇÃO — A INDÚSTRIA DOS ALVARÁS

Causou enorme repercussão iu.-.esferu poHoUÍst a entravinti on»tem concedida pelo criminilistiI.»i'rcin Pelegrino n LUTA l>l-MOCRATICA, pniioni. do dele.ü,B(\<i Lofl l.níaiete Stôckler, cx«titulai díi Drlrgai in rle Co«tume»e Divtisõe*. l'.n lnuutcuai «oli-

darledade àt-fuele policial, e-t:i¦ando aniiniiailii, para lircve, umalmoça « êle oferecido pela (,a-ado Policiít, Centro dai Oitn.'.«»-iio« e Ontro ilo» Detetive*.

INDÚSTRIA DOS Al A »RASPari fpitin ronlieae os mrninroi

da cenU*VM{io te o so\einsiiur,

neste sentido, de-re c*tar becd in-tmina.lit atrATrj do mu niçnnr,deputado Amando Fonaaca),CaftaBOU t$pêc\$ a manrira (.-ornoliiiain fornecidos o* «haras (lelocar-in a vária» casas ronstnii-da«, .-!¦¦¦ ¦.-.' 11 n 11 r«-. para »s apus-Ia* n« jo»» do i'i ii < e 1 ¦ ¦. ..ii.

ile cavalo. Como era velho luilii-to, «» "liaii(|uriru«" pediam li-cenca para o funcionamento ileL*aHf íotérícta, tendo, por [au,«li. icailos a expor e vender bi-lhe te» da Loteria Federal. Atual'm.*nt-\ mjuela formalidade é dia-pensaiis, dai lei o „¦ . :n.i i- 1 de

m.-.ndar apinar de «nile partiu •ordem para permitir rom o <•«¦'-¦"do iiKiiui, o .funcionamento 0*1ultimai e«s»»'in*t»l»d»l em «.dOIo« hslrre* da cidade.

Muita coisa de «rave ocnr-reu depois das palavra* M

{Conclui na 2.' PAgtnH