Era roubado o carro do "tio"

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Transcript of Era roubado o carro do "tio"

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Fundador dos Diários Associados. ASSIS CHATEAüBRIAf

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Dlrator. EDMUNDO MONTEIRO

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Duro golpe para o Egitoa morte do general Riad

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Texto e

fotos de

Barros

Ferreira

\ O Ministério da Guerraíi determinou que seja servi-á da uma .refeição de peixe!; cada semana nos quartéis.

] Um navio oceonográficoil loi adquirido pêlo governojí de São Paulo e já chegou\ para estudar o nosso mar.«"¦Vai Integrar p ensino da

USP, que já instalou doisinstitutos de pesquisas ma-rinhas. Un» em Cananéiaj

Srovido de pequeno barco

em equipado, que conti-nuamente sai ao mar. Járealizou o mais completoestudo do mundo sobre tu-barões e seu aproveitamen-'to comercial e industrial.O outro, em São Sebastião,com pesquisas biológicasde grande significado. Etambém práticas, pois veri-fica a possibilidade de cria-jêo do mexilhão gigante,"de rápido desenvolvimentoe economicissima fonte deproteinas., E', no entanto, um come-ço bem modesto, pois noJapão existem nada menosde sete escolas de pescaque são sete universidades

sobre coiiai do mar. Hámuito que o homem nlpô-nico tira do oceano as pro-telhas necessárias a umaboa alimentação.

Mm, enquanto coitas me-lhores não acontecem, nos-*so pescador continua aosazares da sorte. Para su-prir a falta de equipamen-tos realiza prodígios de im-,provisação.* Escava notronco de uma figueirauma canoa de dez metros.Colossal sob todos oa as-pactos. Instala-lhe já ummotor de centro. E dizia-•nos um engenheiro, a res-peito: . - >

— "Já verificou o quelepresenta essa canoa? Umprodígio de técnica naval".Revela uma vocação mari-tima instintiva. Ele/ sabeque a tora de madeira é in-submersivel. Não afunda-rá nunca. Poderá virar.Mas executam também oserviço com tal perfeiçãoque isso não acontece. E

•com uma vela feita de sa-ccs vazios e um remo, o

caiçara tira das águas o seusustento. Esse homem de-

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vidamente instruído e equi-pado faria prodígios.

Já está fazendo. Numacanoa com motor de cen-tro, avança pelo mar alto.

Mas a sua falta de equi-pamentos lhe reduz drama-ticamente o rendimento dotrabalho.CONTRASTES

No Nordeste è a jan-gada. Sai com dois homens,ainda noite fechada. Fagu-lham as estrelas. Cantamos gàlos, contando o tempo,.São ainda três horas damadrugada. A J jangada,com seus dois tripulantes,rolou sobre as terras e ' jábalança nas águas. Solta avela. Ruma ao mar alto.Os dois tripulantes levamfarinha. Mais o Jabá, paraa refeição do dia. Ficarãofora o resto da noite e amanhã inteira. Voltarão ar»cair da tarde. Estarão-des-carregando o pescado às *horas. Perguntam-hes:"Boa sorte?"

Com um riso até às ore-lhas um responde:

— "Sete quilos. Cinco j*

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seria bom. Mas sete é me-lhor".

Todo aquele esforço de, um dia apenas cobriu o

fundo do balaio. Mas elesconsideram-se felizes. Opeixe melhor venderão alimesmo,** na praia, a doiicruzeiros novos o quilo.

No litoral paulista, mor-mente no sul, predomina acanoa escavada em troncode árvore. Se é grande, e

,o proprietário tem maioresposses,-instala um motor decentro. Sai de madrugadaNpara o mar. Chega porvolta do meio-dia. Tambémnão foi feliz. O mar lhodeu uma esmola. Uma du-zia de peixes. Mais um ca-'ção que ainda se debate etenta triturar nas mandibu-las fortes um pedaço dacarne viva do pescador quelhe ultima a agonia comforte pancada na cabeça. E*ali que se prolonga o MarPequeno, que em meadosdo século passado era con-siderado fecundo viveiro.Alves Alvim informava quea população vivia quasesem necessidade de traba-lhar, devido à abundânciadaquelas águas. Mas agoraaumentou a gente e dimi-nuiu a pesca. Em 1940, asituação já era consideradaalarmante. O pescado cal-ra de 283.342 quilos porano para 21.818 somente.

Restou apenas, com ca-racteristicas de safra e du-ração de quatro meses, amanjuba e a tainha, sujei-tas a desaparecer se nãoforem tomadas provlden-cias para regulamentar apesca; tb-háhdo-a lucrativamas também racional.

Também no nosso litoralse tateiam ainda as possi-bilidades piscatorias. Es-tão'agora no" rasto doslírandes bancos de cama-rões gigantes pois os pe- -quenos, com qué é abaste-cido* o nosso mercado depeixe, não passam de filho-tes. De camarões que es-tão por assim dizer na pri-meira infância. Se encon-tram distante da fase de

.adultos. -¦•. •

A PESCA NO MUNDOAssim andam as coisas

entre nós.

A pesca no entanto, é ai-go de muito importante nomundo moderno. Não hámuitos meses, uma flotilharussa andou pescando aolongo das costas da Ame-rica do Sul. Integrava-aum navio que era uma fa-brica flutuante, para o pre-paro de farinha de peixe eaproveitamentos do pesca-do. Praticava moder-nissimos processos de pes-ca. Inclusive com lampa-das fortes que atraiam oscardumes, os sugavam atra-vés de potentes exaustorese atiravam o peixe vivonas câmaras de evisceração.

Mas há no continente ex-ploração ampla e racionaldos produtos do mar. Exis-te o exemplo do Peru. Ex-porta em pescado mais tíoque o Brasil recebe, peloseu café. ,A afirmação foifeita por um economistabaseado em algarismo. Se-gundo as estatísticas daFAO, assim estão distribui-dos os resultados da pescano continente: Argentina,.' 90 mil toneladas; Brasil,297 mil; Chile, 429 mil;Colômbia. 47 mil; Peru5.243 mil; Venezuela, 85mil; México, 2f>0 mil; Equa-dor, 40 mil. Vemos, pois,que o Peru está à frente detodos com mais de 5 mi-lhões de toneladas por ano.

A PESCA NO BRASIL

No Brasil, de acordo comos mais recentes dados doMinistério da Agricultura,á fcesca

'àtlrigêv-tóQ-imllstpy;neladas por arioV*'íendo que,340 mil toneí&dás^ ¦ prove-nientés-çto màlr. :0 Testo ti-rádo doff rios..'. Pescadores

' colonizados, ^3.634i /Não*colonizados. 173.490. . Em-

" barcáções registradas,.;.131.801. .A remo,! tó-.423'.'' À vela, -24.783. A motor,,;-2.783 abertas "e 890 fecha- •;das. õ

- .A predominância a motorestá no sul. S.iPaulo, 1.218embarcações  motor. Sen? •ta Catarina, 828. ' Gúana-bara, 535. Rio Grande doSul, 225.

Mas em S. Paulo, ao lon-

go do extenso litoral, pre-domina a canoa. Como for-ça motora; o remo e.a ve-la. Quando parte, o pes-cador, como o personagemde Hemingway, carrega,enrolada num mastro, avela feita de pano de sa-cos. Sopra vento de feição,solta o pano. Se o ventoamaina, recolhe a vela epega no remo. Não desis-te. Impele-o a esperança.

Na certeza de que no salsoelemento encontrará, pelomesmo, a refeição do dia.

Ele é também um sim-bolo. Não usa calçado. Por-que nossa pesca continuadescalça, na terra e no mar.Antes, era situação natu-ral, decorrente da insufi-ciente universal de equipa-mentos. Mas depois queapareceu o núncio do óleode figado de bacalhau, comaquele pescador de botasde cano até ao joelho, pescadescalça exprime mesmomuita e desoladora pobreza.Agora se abrem novas ealentadoras perspectivas ao

longo da imensa e recorta-da costa brasileira. Signifi-ca a possibilidade de obten-ção de. proteinas em grandeescala, para serem forneci-das por baixo custo à po-pulação. E' sabido que osrebanhos de Neptuno nãoexigem cercas de aramefarpado, sem pastos, nemreprodutores de alto custo.Não requerem maiorescuidados, como peões, sal,abrigo e guarda. Os car-dumes se refazem. O maroferece uma perpetua sa-fra. Mas, para mal de to-dos nós, faltam maiores co-nhecimentos oceanografi-cos, fato demonstrado pelosucesso dos japoneses, queobtiveram permissão paravir pescar no Brasil. Logoencontram o atum, que sesupunha antes ser privile-gio de altas latitudes.

Muita gente indagou:por que os japoneses des-cobriram e não os nossospescadores? E a respostaé simples: no Japão exis-tem sete escolas de pescaque eqüivalem a sete uni-

versidade sobre assuntos &mar. E' um povo quei.alimenta de oceano. Eiitfcom uma costa imensa ¦rica, apresentamos os &guintes e decepcionai*.índices de produção: Nòttf39.061 embarcações coarendimento de 772 quji,,por barco; Nordeste, 40 5Siembarcações com rendimento de 3.173 quilos poiunidade; Leste, 26.254 et,-barcáções com captura rridia de 2.765 quilos p"navio; Sul, 24.236 embaticações com captura médiade 7.427 quilos por ban*e Centro-Oeste, 1.654 em!barcáções com capturai)1.880 quilos por nave. 0rendimento por embare-,ção é muito maior no Sádevido_ ao aperfeiçoamentodos métodos da pesca qu>no entanto, são considcii!dos antiquados.

Porque nem conhecemcidevidamente quais os reaiirecursos dos nossos veràimares, que são ainda, pavezes, adorno literário tifimbria dos palmeirais,

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A.

UM "FM" PARA A MENDICÂNCIAUm ar de suplica acom-

panhado de um gesto, oude um leve toque é o sinalde quase todoi oi mendl-gos. Noi centrai mais roo-vlmentadoi de nona cida*de, o quadro é freqüente.

clIldllVd*- uc

(TlflSETTI

grátis:!:;

Quando nfio sfio crianças,são adultos, homens e mu*lheres carregando filhosou apresentando lesões,com o objetivo de ten-ibi-lizar o transeunte,

Outro quadro que se tor-ná comum, principalmenteà noite, nos locais movi-mentados, é o do vende-dor de rosas e objetosmiúdos. Não deixa .de serum comércio irregular,uma forma de mendican-cin com outra feição. En-quanto o problema pa-rece se agravar, as provi-dencias adotadas pelos or-gãos competentes nioacompanharam seu ritmo.

A. mendicância em SãoPaulo tem característicasespeciais, dentro da nossa

Sindicato «lei A|anci«d«m dt Publicidade a Traba-lhadarct am Empreses da Publicidade da Sia Paula

EDITAIAuembWli Geral Ordinária - U i U «MTM-ti»

Pela pmentt edital ficam convocado» todos o* anocladot deiteSindicato, quitei t em pleno |on> de mui dlrtltM «Indlcala, para aAntrmbleia Geral Ordinária no próximo dia U dt março de IMI, k\11,30 horu cm l.a convocaçlo ou cm la eonvocnçlo _» 17J0 horas, comqualquer numero de associados presentes, Assembléia casa que serárealizada, na Riu T dc Abril, 230 — l.o andar — sala lit, com a aefulu-ti Ordem do Dia:

a) — Leitura, dlseusslo c votação da ata 4a assembléia anterior;b) — Leitura do relatório das ocorrências soclala» referentes ao

exercido de IMI;c) — Leitura, dlacuufto c votaçáo dc balanço c contai referentes ao

exercício de 1161, com parecer favorável do Conselho Fiscal;4) — Leitura, dlscussio c votacio da Proposta Orçamentária para oexercício de UIO, com parecer favorável dc Conselho fiscal.

De aetrdo com os estatutos sociais, aa aproraçóec terá» feitas pelogUtema 4ê voto tecrelo.Bio Paulo. II de marco dc IM (ac) Francisco Nunes — Presidente

estrutura. Isto porque «s-ta cidade apresenta-se co-mo principal centro deoportunidades, a todos quedesejem alcançar uma sl-tuação melhor. Continua-mente, levas de brasileirosde outros Estados, sem re-cursos e sem condições pa-ra se ajustar a esta novavida dirigem-se a SSo Pau-lo. A maioria é mfo-de-obra não especializada e,por isso mesmo, foge àsnecessidades do mercadode trabalho.

Poucos dias depois queo elemento migratório sefixa em Sâo Paulo, seus re-cursos se esvaem e cie snvê obrigado a "apelar".Não é dificil sensibilizar apopulação. Um ferimento,um braço engessado, a bar-ba crescida, o mau cheiro,as roupas rasgadas, umacrlanrã magra,e desnutri-da são os requisitos Indis-pensaveis. a qualquer men-digo. Ele perde a digni-dade, humilha-se a primei-ra vez e depois se acostu-tuma'

Até bem pouco, tratava-te o problema do mendigon.í base policial. Punições,cadeia e outras repressõeseram -traficadas com fre-quencia. Os resultadoseram sempre mínimos. Em-1-r < tnesse característicaspoliciais, o problema era

muito mais social. Tudocausado por falhas própriasda nossa estrutura e nãose resolveriam simples-mente com punições. A so-lução era encontrar a «au-sa e eliminá-la.

Falses mendigosO problema da mendl-

canela, depois de um estu-do -letalhado, através deórgãos como a Secretariada Promoção Social, do Es-tado de São Paulo; Bem-Estar Social da Prefeiturae entidades como o MOV eBem-Estar Familiar, pas-sou a ser encarado de for-ma diferente.

Muitos casos de falsosmendigos foram desvenda-dos e punidos; a disputapor pontos mais lucratl-vos foi extinta e os mendi-gos encontrados no exerci-cio de sua atividade,apreendidos e fixados. Fo-r**m encontrados, verda-deiras "milionários" que,durante o dia faziam sua"feria" no viaduto do Cháou nos baixos do Anhanga-bau e à noite esnobavamem "boates".

.Ao mesmo tempo, o pro-blcma do menor mendigofoi sendo abordado e, nes-te, o MOV teve um papelmuito importante. Isto (R>r-que na maioria dos casos,

as crianças eram instruidaspor seus pais, moradoresde favelas. Pode-se dizer,entfio, que neste campo, sebem que não tenha sido ex-tinto, uma parte da bata-lha esta ganha. Ao mesmo '

tempo, a Secretaria de Pro-moção Social dava um no-vo "eU" aos seus empre-endimentos. criando novoscentros de abrigo de me-nores. Diante de tudo isto,pode-se dizer que o pro-blema da mendicância emSão Paulo esta caminhandopara uma solução. As me-didas tomadas impediramque ele se desenvolvesseainda mais, e se tornassecatastrófico.

Ainda é possivel encon-'trar-se, nos bares, & noite,menores pedindo esmolasou vendepdo flores para ga-nhar alguns cruzeiros. Omesmo acontece nas portasde edifícios onde pessoasdormem ao relento, desabri-gadas e «o alcance de qual-' quer' marginal. Emboratudo Isto aconteça, muitacoisa melhorou. O surtodesenvolvimentista alcan-cado por São Paulo durantea gcitio atual veio de en-contro às necessidades dapopulação, nfio somente ncque diz respeito ao progres-so. A mão de obra ociosa

que se encontrava a impio-rar auxilio, pressionada pe-las autoridades, viu-seobrigada a aceitar a ofertade trabalho. O que se viu,entfio, foi uma diminuiçãoda mendicância de um mo-do geral.Dor ou hão der

O eterno problema domais favorecido ,é saber sedeve ou não deve dar a es-mola. Os técnicos em pro-blemas sociais afirmam quea esmola nunca deverá serdada. Antes, é preferívelque indique o local onde omendigo possa ser atendi-do e receba o auxilio reale necessário. Isto porque aesmola humilha e deprimeo individuo, a ponto de mo-dificar-lhe a personalidadee transformá-lo, verdadei-ramente, num marginal.Entretanto, o auxilio ime-

diato também tem o seuefeito. Se de um lado exis-tem os malandros que pe-gam o dinheiro e correm agastá-lo em um bar, exis-tem aqueles para quem a fo-me é o problema mais gra-ve. Como dirimir esta du-vida?

Enquanto isto não se re-solve e o problema persiste,a mendicância honesta vaise confundindo com a "in-dustria da esmola" e o po-vo sendo lesado inutilmen-te. Por que não se criaruma campanha de orienta-ção popular, nos moldes doque já vem sendo feito cmcidades do interior, a flmdc que todos se solidarizeme façam dos menos favore-cidos, um elemento util?Uma campanha que possi-bilite a todos, ajudar real-mente aqueles que estão

9necessitando de su*Que pelo menos se diviguem, em todos os postacm todos os murais e jfnais, os locais onde deveser encaminhados os n»digos. Já está provado

*'os mendigos não procura:os postos de assistência tpelo menos, os mendifnecessitados, não o iasporque não têm contamento desses locais

Dai, cada popular poteser uni auxiliar dosorffque combatem a mendi*cia. Poderão realmente cíuma ajuda, nwito mais'-ciente e muito mais p»tiva, para o Estado e "*a nação.

Texto dc Luis C«*de Almeida

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Diário da

3

(Orgâo dos "Dlarlo» tistxifsrundado cm » d» |«***«,»

EDMUNDO H0NTBWDlretor-Presl'!"'-*'

NAPOLEAO D. CARVAU9

Dl^^lo^-Vlcc•Pr»**id«11',ARMANDO OLnT0

Dlretor-Cem'-JOAQUIM PINTO K*1*

DUetor-n»d»lof*cltí'

Re-"sç»o. AdinJnl*»_!/»ubllc!dâde • Oft**

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Setr*»--!D. R. .

A explcroçõo de mencres oinda é um foto. Medidosferam ternodas e a incidência diminuiu

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DN — Segunda-feira 10 - 3 - 1969 — l.° caderno-^

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Normalização política e a ação dos partidosvnltou Intensificado ao .noticiário da imprensa, noB ul.

, feu». o tema "reformulação política", e as diversasllmniiM.ees em que êle se pode ramificar. O deputado Ar-

pll-ttV ,_i.. „„ _>nv__f I4iil nm ovAmnln ? . í___>__ Ann ______ eaIdo)Vlircs

P,e'.n_bará'"e em" Brasília,' què visavam recolocar em plenatlVldade a ARENA — partido do qual é presidente "regional

em n .arlamentar, em seus contatos, partiu do principio deas novas modificações advindas com o Ato instltucio-

ifflFin Cerdeira se constitui em exemplo típico dos que sealQO *-* _Ai„ „atAi»nn Arv fiiT_nt____n____P»__fn __n_"__i__1 /____. __._ioviir

lares Segunda* vez as negociações por êlês articuladas na. B.._ ._ ____. T3t-aoUlQ nin» vlnflvnm rppnlnnnr pty» nlonn

na «im_iTam"pelo retorno do funcionamento" normal dos pi-aue sustentam as Instituições do regime, frustrando-se-i- ..«- nn ._orf___i._i_.A_o_ ___._* __1__.c_ avf _nit1-_.H<____ T.__

"sn sendo, dessa forma, justificável que os partidos, prin-i1'1".- ..... _ ;.=„ continuem, conformados com o papel rie

1uf 0 5 não chegaram a atingir as agremiações partidárias,sn sendo dessa forma, *»"'n,t«4"°i «•«» «° rio^n^n. _

Hi__m»nte o seu, contin . .¦necladores diante das alterações em andamento. Não

intente com o malogro de suas articulações, o" presidenteS. ARENA regional promete voltar aos centros politico-¦mínistrativos que lhes surgem como atualmente essenciais.'divórcio temporal

Embora de forma velada, algumas figuras de expres-ío nos círculos políticos estão discutindo a validade

__ ncociações que desemboquem numa normalidade Ins-titucional, quando, em épocas como a presente, ocorreuym. rutura entre as bases sobre as quais o regime se"^Segundo alguns comentários mais próximos da realidaia. o funcionamento das instituições, entre as quais osnartidos políticos, não está evcluslxamente subordinado à

existência de uma chefia, ná medida em que uma série defatores alheios às particularidades forçariam o divorciotemporal entre essas mesmas instituições, que formavamum organismo cujos órgãos formavam anteriormente, porsua vez, o regime vivido em suas normalidades.

Entretanto diante de um um estágio marcado pela ex-ceção, esse divorcio não ocorreu apenas com a separaçãode unidades, em que elas- continuassem mantendo, sepa-radamente, o mesmo papel que lhes cabia antes. Ao con-trario, no caso especifico brasileiro após o 13 de dezem-bro, acentuou-se a subordinação de todos os poderes e seusintegrantss a um Executivo federal fortalecido, e a partirdo qual todas as regras são baixadas,

A ARENA não ss constitui em órgão alheio a essa rea-lidade. A viagem marcada para amanhã, de seu chefe re-gional para conversar com o vice-presidente nacional dopartido -.ião atingirá seus objetivos, segundo áreas maispessimistas, mas com uma sensibilidade mais aguda fren-ta aos fatos, se, paralelamente, não forem desenvolvidasnegociações com o fim de restabelecer p equilibrio nor-mal dos órgãos do regime. • fe ¦' -.;) ,

A renuncia do senador Krieger da presidência do par-tido do governo, segundo essas áreas, e sua substituiçãonão se constituem na causa principal do imobilismo arenista,Se assim fosse, o MDB, cujo presidente, senador OscarPassos, continua a exercer formalmente seu cargo, estariaatravessando uma época de normalidade,

PARTIDO E CONGRESSOUma segunda observação, que parte de políticos inte-

ressados em aprofundar a análise da situação, constata quea estrutura de funcionamento das agremiações partidáriasestá estreitamente ligada ao funcionamento dos poderes emque elas representam seu papel. Os Executivos e Legislati-vos são formados em épocas de normalidade, por políticosde origem partidária.

Entretanto, no momento em que, a 31 de dezembro, ochefe da Nação proclamava que precisou decretar um AtoInstitucional por causa da falta do apoio que lhe eranegado pelo partido governista — a ARENA, os demaisexecutivos não podiam deixar de aceitar a nova palavrade ordem, e, embora não modificassem sitas concepçõesideológicas, passaram a se esposar delas independentemente•da existência ou não de um partido. E' o caso por exemplodo governador Abreu Sodré, que, em entrevista concedidasexta-feira ultima à imprensa gaúcha, não deixou de fazermenção a sua fidelidade aos principios revolucionários, eao endosso às posições do marechal Costa e Silva, sem noentanto se declarar arenista.

No Poder Legislativo a atuação partidária, por sua vez,não se faz presente, na medida em que o Congresso Nacio-nal e as principais Assembléias Legislativas atravessam umperiodo de recesso -decretado.

Dessa forma, segundo alguns críticos das posições dodeputado Arnaldo Cerdeira, e dos que com êle se movimen-tam, não existe coerência no raciocínio que prevê a norma-lização da vida dos partidos políticos sem que a medida sejaacompanhada da normalização dos órgãos 6m que os partidosse fazem presentes. Assim, a discussão sobre a reestrutu-

ração da ARENA e sua volta à normalidade perde sentidoe passa a adquirir a tonalidade obstrata que não leva a rumoalgum.MUTILAÇÃO

De acordo ainda com o pensamento de algumas áreaspolíticas, ramificadas em lideranças da área federal, nãopossuem sentido os pronunciamentos que ignoram o papeldas cessações de mandatos e suspensão de direitos políticosno quadro da normalização da' vida partidária.

Segundo esses elementos, não é de tão difícil memóriao descontentamento com que figuras de destaque dentro daARENA receberam o encontro mantido na Guanabara, háalgumas semanas, entre alguns arenistas e integrantes dogoverno, com vistas ao "dialogo". Não que esse dialogofosse repudiado, mas, conforme fartamente noticiado pelaimprensa, não existe outra atitude a ser mantida pela classepolitica e seus partidos a não ser a passividade, diante damutilação que ela vem sofrendo. Somente com o fim dascassações é que os sobreviventes da defasagem terão condi- '•ções de dialogar visando à reintegração dos órgãos queconstituem o Estado de equilibrio entre os Poderes.

Longe da defesa do fim da classe politica e os partidosem que ela se agrupa, o que existe é a disposição de dartempo ao tempo e de esperar pela nova estrutura sobre aqual tanto se tem comentado, para qüe então, estabelecidasas regras do jogo, seja reiniciada a nova partida que seendereçará à plena normalidade democrática.

Texto de J. B. Narali Jr.

i

AS e Peraechi unidos na luta pelas reformas de basePORTO ALEGRE — Os go-

idores Abreu Sodré e Pe-,„,,, Barcelos defenderam no.contro que tiveram na Ca-íital gaúcha, com entusiasmo,

necessidade de implantaçãonediate das reformas de baseio País, advertindo que se oinverno revolucionário não;tender esta exigência nacio-ial as consequencias poderão£r' as mais graves, eis queãgnificará a frustração de, to-li uraa geração de brasilei-os A concordância dos gover-ladores de Sáo Paulo e RioGrande do Sul quanto à efe-ivação desta medida ocorreulurante o almoço com que o-r, Perachi Barcelos homena-eou o sr. Abreu Sodré na Co-Mia de Peri3s dos funciona-ios do Banco do Estado doito Grande do Sul.Além de preconizarem as

eformas estruturais que con-ideram imprescindíveis-• àcelern.ão do desenvolvimen-j nacional, os governadorese São Paulo e Rio Grande doiul exortaram, em pronuncia-lentos, todos os seus colegasos demais Estados a cerra-em fileiras em torno do pre-idente Costa e Silva, afir-lando ser esta uma tomadae posição de suma importan-iá para que seja alcançada a

democratização do Brasil,sobretudo a concretização drsconquistas apregoadas* pelarevolução.

VISITANTEO governador Abreu Sodré

veio ao Rio Grande do Sulpara inaugurar, em Caxiasdo Sul, uma agencia do Ban-co do Estado de São Paulo.Chegou na sexta-feira à tarde,tendo concedido entrevistacoletiva à imprensa e mantidoconversações rápidas com ogovernador Perachi Barcelos,no Palácio Piratinl, a respeitode suas posições, vem face domomento nacional. No mesmodia, a diretoria do Banco doEstado de São Paulo prestouhomenagem ao chefe do Exe-cutivo gaúcho, oferecendo-lheum jantar à noite, numachurrascaria local.

No dia. imediato, o sr. AbreuSodré e comitiva viajarampara Caxias do Sul, onde foiinaugurada a agencia do BA-NESPA e cumprido um vastoprograma de visitação, culml-nando com o desfile de cnrrn..alegóricos, comemorativos da"Festa da Uva".ENCERRAMENTOOntem, encerrando sua visi-

ta de três dias ao Rio Grande

:•¦*.;

. do Sul, o sr. Abreu Sodré vol-tou a entrevistar-se com o go- 'vernador gaúcho, numa trocade impressões sobre os gravesproblemas nacionais, dando-seênfase especial ao problemadas reformas estruturais. Co-mo ultimo item, verificou-se oalmoço na Colônia de Ferias,dos Funcionários do Bancodo Rio Grande do Sul, quan-do ambos os governadores, ¦numa demonstração de unida-de de pontos de viste., enfa-tizaram através de discurso anecessidade de impbntaçãodas reformas estruturais, de-dicando-se capitulo especial àreforma agraria, cuja execuçãojâ íoi formalizada pelo Go-verno Federal por meio doAto Institucional n.o 8."Nós queremos que esta re-volução que se reabriu a 13de dezembro seja uma revo-lução que puna os corruptos;seja uma revolução que eli-mine os subversivos; seja umarevolução que penalize aquelesque não souberam encontrarna revolução o grande alvoda sua inspiração", afirmouontem o governador paulista,que prosseguiu:

"Mas, esta fase, é uma faseque deve ser, no meu enten-der, rápida, profunda e atin-gir as raízes dos males brasi-

Um funcionário fiel e especializado á sua disposiçãoQuanto vale um funcionário que, a qualquer momento, pode lhe dar infor*

iiiação certa e precisa sobre assuntos ligados, às Repartições Federais, Estaduaisou Municipais?

Um funcionário que conheça todos os assuntos de cunho fiscal, trabalhista,econômico, contábil e jurídico?

Uni funcionário que possa elucidar todos os demais, sempre atualizado, comlma vontade e diligente?

Qual a organização comercial, industrial ou técnica que não sonha ter emseus quadros esse funcionário?

E, no entanto, êle está ao alcance de suas mãos.Prezado leitor, esse .funcionário é o MAPA FISCAL. Dá-lhe a todo mo-

mento a informação que necessitar.fi mais que um funcionário, c tanto quanto um cérebro eletrônico, porque

a Organização é compôs»., de cerca de mais de 100 funcionários, todos traba-lliando pura um niesmo fim.

Todos os problemas de ordem fiscal, trabalhista e outros, são registrados, deforma que, no momento preciso, aquilo que V.Sa. necessitar, seja respondidode im-diato. como sóc acontecer quando consultado um cérebro eletrônico quoregistrou todos os acontecimentos que nele foram gravados e responde nomomento preciso, mediante utn simples contado.

finalmente, todos os meses, o empregador, neste caso o assinante, recebeum relatório sobre todos os assuntos de importância.

Esse relatório chama-se NOTICIAS ECONÔMICAS.

E lá na retaguarda, como seu próprio escritório, mais de 100 funcionáriostrabalham incessantemente para toda essa finalidade, entre os quais advogados,contadores, economistas e despachantes, no afã de darem maior esclarecimentos•los seus problemas.

Disque para 33-5488 c... todos os seus problemas serão dirimidos imediata-menle.

Esse funcionário propõe-se - MAPA FISCAL - a trabalhar para a suaOrçanização mediante um salário de NCrS 0,41 (quarenta e hum centavos)«em INPS-FCTS, sem férias, sem 13.° mês e outros ônus.. Cremos sinceramente que V. Sa. não perderá a oportunidade dc contratar^se funcionário por lão módica pretensão!!!

Acirditamos que V. Sa. acompanhará as dezenas de milhares de emprega-•fores que contrataram os prestimos desse funcionário fiel c especializado.

Estamos à disposição para iniciarmos o trabalho, incontinenli.

MAPA FISCALPraça da Sé, 323 - 8° andar TeL: 37-0393 - SP

lede Filial - Rua do Russel, 300 - 4.° andar - CB

leiros. Ela não deve se espar-ramar no tempo, porque umanação não vive em suspense;ela não deve se prolongar aoinfinito. Ela deve ter prazo.Portanto, faça-so a cirurgia,que este pais precisa que sejafeita. Doa a quem doer. Eli-mine a quem deva ser elimi-nado. Mas restabelecido o cor-po após a cirurgia, vamos ca-mihhar dentro da revoluçãopara aquilo que ainda não seconquistou — as reformas queesta Nação, antes, pedia atra-vés da boca dos que não que-riam reformas; queriam expio-rá-las. Dar a reforma do cs-trutura neste País, em todosos setores. No setor social, nosetor econômico e no setorpolítico".

Expondo melhor o seu pon-to de vista, o sr. Sodré acres-centou: "O social, antes darevolução de 1964, era apenasuma peça de exploração da-queles que queriam viver àcusta de uma imfensa maioriaque era explorada por umaminoria demagógica. Ô econô-mico continuava a agazalharnuma nação que precisa serdemocrática, mas sobretudosocial e igualitária, continuavaa defender privilégios de gru-pos, sobretudo de grupos oli-garquicos, que precisam termi-nar. E a politica não existia.porque, era apenas um rotulofalso, que se colocava a afir-mar que vivíamos sob umademocracia de representação,pois a representação era írau-

dada e a democracia conspur-cada. Então ai está o desafio,que chega a nós, que estamosno Poder: a revolução não po-de por longa data continuarna sua fase, unica. e exclusiva-mente punitiva. Ela tem queIr às raízes e entregar a Na-ção a um povo que quer de-senvolver as reformas, paiaque nós não lancemos à deses-perança a nova geração queestá aqui, os nossos meninosque brincam neste parque".

PERACHISaudando o governador pau-lista, o chefe do Executivogaúcho disse em seu discursoque "o Brasil atravessa umafase de trrrnsmutação. Trans-mutação para uma democracia

verdadeira, como v. excia.vem afirmando em seus pro-nunciamentos, porque a de-mocracia jamais deixou deexistir no periodo revolucio-nario. Embora possamos cha-má-la de uma democracia con-'dicionada às circunstancias domomento nunca fugimos nurespeito e ao direito clnquelesquo, realmente, o merecem.nunca fugimos ao respeito podireito daqueles que realmente devem ser respeitados". Eadverte:"Por isso mesmo, o momentoé de reflexão, sobretudo decompreensão para a hora quovivemos e de uma atitude po-sitivà, indiscutivel, dr? i-.e!ointegral ao governo da Repu-blica. Precisamos dar ao pre-

sidente Costa e Silva todaoportunidade, toda tranquili-dade e toda a segurança paraque ele possa continuar ofe-recendo ao Pais aquelas trans-formações que se impuseramno decorrer do tempo e quosão as que reclamam uma no-v:i ordem politica, uma novaordem econômica e uma novaordem social". E enfatizou:

— Todos os Estados brasi-leiros têm responsabilidade naaluai conjuntura politica e ad-ministrativa. Mss, é precisonotar que as maiores pesamsobre o grande Estado ban-deirante, quo è uma naçãodentro da Nação".

Texto de Genésio Lopet- enviado especial

PI» MM. QUEM BEBELEITE É CfilAHCA"

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Você também bebia leite, antigamente:nõo existe mãe que não tenhainsistido no hábito salutar dedar leite aos filhos. Mas hoje você ficougrande. Não bebe leite. Fuma demais.Bebe demais. Trabalha demais.E fuma e fuma. Depois, tosse. Se vocêtomasse dois copos de leite por dia

(de manhã e antes de dormir), vocêse desintoxicaria. Mas não: você égrande. E fuma. E bebe. E trabalha.Depois, tosse, dorme mal, irrita-sefácil. Dois copos de leite (de manhã e ànoite) bastariam. Mas você égrande. E fuma e bebe e trabalha...Associação da Campanha Educativa do Leite-ACEL

DDLEITE

BASTAM DOIS COPOS-TODOS OS DIAS

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REPÓRTER 11

!NA BRIGADEIRO TUDO PARAOs técnicos da Divisão

de Engenharia do DET ain-da pretendem esperar maisalguns dias para concluirse as duas mãos devem ounão ser mantidas na ave-nida Brigadeiro Luiz Anto-nio. Começarão a estudar oproblema a partir de hoje.Mas os carros não corrembem por lá. Tanto o sentidocidade bairros, quanto bair-ros-centro estão cpngestio-nados.

O grande afluxo de auto-moveis da Zona Sul para ocentro não diminuiu muitona Brigadeiro, apesar daabertura da "23 de Maio".As obras intermináveis naavenida Nove de Julho, nasproximidades da Avanhada-va, tornam preferida a Bri-gadeiro. O viaduto em cons-trução na Reboliças e Pau-lista, obrigando o desvio pe-Ia ladeira Íngreme da BelaCintra, onde os carros esta-cionados tornam ainda maisdificil o tráfego, tambémfaz com que muita genteque poderia escolher a Re-bouças, via Marginal, prefi-.

ra enfrentar o tráfego difi-cil da Santo Amaro e tomara Brigadeiro. Mas agora arua ficou congestionadaporque seu leito carroçávelé demasiado estreito paratolerar tanto tráfego.

Até a esquina da EstadosUnidos, principalmente, ocongestionamento ainda nãoé muito grande. Todavia,na parte entre ela e. a Pau-lista e entre esta e o centro,o engarrafamento é cons-tante.

No sentido cidade-bairroso problema principal resi-de nas conversões obrigató-rias. Na São Carlos de Pi-nhal é obrigatória a conver-são à direita até a Eugêniode Lima. Ali deve-se virar àesquerda, esperar um bomtempo para atravessar aPaulista, e ir até. a Alame-da Santos. Nova virada à

•esquerda para retornar àBrigadeiro um quarteirãodepois. , '

Já no sábado e domingohayia engarrafamento nasesquinas da São Carlos de

Pinhal e alameda Santos.Mas.a pequena densidadede circulação inerente aosfins de semana possibilita-va uma velocidade médiarazoável. Hoje de manhã,apesar do tráfego mais pe-sado, ser no sentido bairro-cidade, o congestionamento

já tomava conta de toda aavenida. Às perspectivaspara a tarde são as pioresde parte dos policiais. Ape-nas os técnicos ainda nãochegaram a nenhuma con-clusão.

Mas o maior problemaestá no centro. Os carros

que chegam ao centro pelaBrigadeiro acabam indo pa-ra a 23 de Maio ou conver-gindo para o "funil" da As-drubal Nascimento, queleva ao Anhangabaú. Asduas vias estão totalmentecongestionadas e o tempoperdido é enorme.

Lentidão de obras atrasaa vida de toda a cidade

Real e Benemérita SociedadePortuguesa de Beneficência

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Por ordem do Sr. Presidente e nos termos dos Estatutos sociais,tenho a honra de convidar os senhores consócios de tedas as classes(Cruz de Honra, Grandes Beneméritos, Beneméritos, Benf-altores eEfetivos) para a Assembléia Geral Ordinária a roalbar-se no próximodia 20 (quarta-feira) às 20,30 horas, no Hospital Sao Joaquim, a ruaMaestro Cardlm, 709.

ORDEM DO DU

a) apresentaçüo do relatório do Sr. Presidente e do Parecer do Con-selho Flaeal referent cao biênio 1B67-196B;

b) eleicSo de 10 (dez) Srtclos Efetivos para representarem essa cate-gorla Junto ao Conselho Deliberativo.

Silo Paulo, 0 de março de 1069.

DR. DAVID AUGUSTO MONTEIRO

O prefeito está reclamando das administra-ções regionais maior severidade na observan-cia dos prazos contratuais. E' que todas asobras com execução contratada estão com pra-zo de entrega improrrogável, Conforme e vul-to, varia o tempo, que vai de 90 dias a 180Mas acontece que isso não vem acontecendo,determinando reclamações.

Assim acontece porque a execução atendemais ao interesse do empreteiro do que ao dosmoradores dos bairros. Certos serviços pode-riam aer atacados quarteirão por quarteirão.Mas, por conveniência do empreiteiro, sao lo-go estendidos a toda a rua, bloqueando o trá-íego ou criando prolongadas e desnecessáriasdificuldades. , ,

Outras vezes, as administrações regionaisnão procedem a um escalonamento lógico ecronométrico das obras. E acontece o bloqueioquase total das vias de acesso. Assim sucadeagora na zona sul, onde o largo de Pinheirostem o acesso dificultado pelas obras da ruaIguatemi. Mais acima, a abertura de uma

passagem em desnivel na rua Teodoro Sampaioimpediu o trafego. Como sa isso não bastasse,íoi iniciado o recapeamento asfáltico da ruaCardeal Arcoverdc, que lhe é paralela, e quepor ser pavimentada de paralelepipedos, podiamuito bem esperar a conclusão dos serviçosem vias próximas.

Mns pior ainda vem sendo a lentidão dostrabalhos, que deviam decorrer em ritmo ace-lerado, sem interrupção, por se tratar de vias,de tráfego intenso. Para não pagar mao de

obra em regime extraordinário, não só os ser-viços paralisam ao cair da tarde, como ficamtotalmente interrompidos aos sábados e do-mingo3. ... ,,O interesse da população nao é levado emconta. E o lema do prefeito de que uma obra,quanto mais rápida mais barata, não vem sen-do observado, pelos empreiteiros e palas admi-nistrações regionais, às quais compete agoraacompanhar todas as obras dentro das respec-tlvas áreas. A vida «ia cidade está sendo des-necessariamente conturbada.

„. O sr. Frederlck Müller, «taj»*!*Visita « ME» ao -'«J»»».»*^

.»*m*n*m^'lil^_^ra uma visita ao Brasil, «_"¦».""''n„t|rá de tt-? ColT&.%rMiT- TitatSr /«Serie*

tração do serviço diplomático on-taiu"'Brasil

. Quando de ^W^^JftSsStanistro britânico visitará s.Feira, oa^ ^

Britânica que ora so realiza em »aj r»

mutuo interesse e examinará o "»»w»,"^ bri-

como em vários outros^ampos.

_-i r • _.- Dois conhecidos artistas doOs classiCOS ^TO clássico britânico, Bar-

Mra Jefford e John Turner, que são «w»"0,1»»S no corrente mês ao Brasil, no ««*«•uma excursão por quatro países Ia""0-*""!'canos, sob os auspícios do Conselho Mjtnta£No programa Intitulado "The ^°u" cí/°v°-_Barbara e .Tohn mostrarão "o noivado e o> ca-famento vistos por alguns dramatwm brltani-cos". Além do Brasil, o casal visitara o CWie,Argentina e Uruguai.

Barbara Jefford já esteve no Brasil em Wi,quando dividiu os principais W% "£J£Ralph Richardson em duas peças de-Shalcespeare "Laboura of Love" inclui extratos das peças«Á m3 Domada", "Ma.beth», "Julio C_sar"e «Anfonfo e Cléopatra" de Shakespeare, e"Homem e Super-homem ' de Shaw "The Im-portance of Being EraestV; de Oscai¦ WUdei e"The Lady's not for Burning", de Christopher ,Fry No Brasil, de 25 a 29, o casal se apresen-tara rio Rio, São Paulo e Brasília.

_}-,--_,-_ Sob a pr-sidencla do sr. AlgaclrBanco Guimarães, o Banco do Estado do

Paraná vem passando por notável fase de ex-pansão. No ultimo exercicio, elevou seu capitalde 7 billõos e 500 milhões de cruzeiros antigosnara 17 biliõss e 500 mllhó-s. Por outro lado, ad-quirlu o controle do Banco Alfomares «duplicouo numero de suas agencias. O total dos depo-sito3 confiados ao Banco atingiu, em relação a»ano anterior, nivel superior a 100 por cento.

jj»_-_.,.,.•-„-. Os colunistas especializados emUemson pubiIcidade, de São Paulo, pro-

moveram entre todas as agencias de propagan-da do Brasil, um concurso para escolher os me-lhores de 1968. A Danison Propaganda, pelascampanhas executadas para os seus diversosclientes, íoi escolhida a Agencia do Ano,

Scpp Baendereck, o presidente da Denlson,fala dos outros prêmios ganhos pela empresa.Diz ele: "Conquistamos o primeiro premio paraa melhor campanha de marca, com o trabalhorealizado para a Chrysler do Brasil; foi nosso oprimeiro lugar no setor de melhor anuncio, como trabalho (encarte) que preparamos para aatoalhas Artex; para dois outros anúncios con-seguimos diplomas de honra e mais um terceirodiploma para o melhor cartaz da outdoor, e, a'n-da. um quarto lugar entre os melhores comer-ciais de televisão".

mm---.: "•'—**-'-* •>»«p WÊÊSL

/vo Anuo

Chegando S"«m yLsitar* ?'»^aKui.---.£, Brasil e o ministro d» fcj,e Comércio do México, sr. Octaviano CiSalas, também economista t banqueiroconvidado pelo ministro Macedo Soares,'.jetlvo principal de sua vinda prende-sè tcessidade de encontrar-se uni mecanlsa-j ¦qual o Brasil possa atuar nu mercado j»'país, através dos dispositivo; da ALAICos obstáculos que lhe têm sido criados, osil não quer é continuar a. levar i ¦relações com o México,

si:A inda ° secretário norte-americíii*A]uu.u Tesouro, sr. David M. K-5

afirmando, em Washington, que o gòvênú)xon deu "toda sua aprovação o apoio'1 hígrama da Associação Internacional dé iívolvimento. A AID concede capital aos %pobres, mediante empréstimos a longo íaté 40 anos, e pequenos Juros, a tini de flos em seu desenvolvimento económicsnorte-americanos vão emprestar à AiD *1:próximos três anos, 480 milhões de iii*Um grupo de 18 nações dará 1 bilião e :¦?• 'lhões de dólares.

vacinação vem em r„ílfies .^Jeltas à varíola em caráter endcwleo taserão vacinadas até o final de 1969, A1;Executiva da Organização Mnndlal deestudou um relatório sobre a CantpiErradicação da Varíola que está sendo „a cabo pela OMS. Diz o citado relatório200 milhões de pessoas foram vacinadas ttpassado e que o plano para este ano prsivacinação de mais 300 milhões.

Vigilância de preços começouSerão credenciados no de-

correr desta semana os pri-meiros colaboradores da ÍIsca-llzaç&o da SUNAB indicadospelas Sociedades Amigos deBairros, Vilas e Jardins da Ca-pitai e das cidades adjacentes.Como resultado da reuniãoontem realizada na CâmaraMunicipal — estiveram presen-tes representantes de todas as

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regiões paulistanas e ainda daslocalidades situadas num ralode 100 quilômetros — os no-mes de pessoas idôneas e dis-postas a colaborar na batalhados preços passarão a ssr sub-metidos à apreciação do dele-gado regional do órgão con-trclador de preços. Receberão ,credenciais e instruções. Todasas reclamações sôbrs abusosserão imediatamente verifica-das. A SUNAB vai ter, em ca-da quart-irão, um observador,segundo o sr. Vespasiano Con-siglo. Os colaboradores de íls-calização serão informados lò-•bre as portarias em vigor osua aplicação.

Muitos colégios que Insistemem cobrar taxas acima das per-•mitidas — .15% de aumentocom relação ao ano passado —poderão, dessa maneira, sofrerpunições; ficou mais fácil,agora, para o órgão de crilüro-lc. Identificar os que praticamabusos prejudicando o planogeral de contenção do custo devida e que voltou suas atençõestambém para o problema doscolégios a pagamento.

Outros setores que passarãoa sofrer mais vigilância, graçasao auxilio popular, serão aque-les da distribuição do clm.n-to, venda de manteiga, leite eaçúcar, carne, produtos horti-fruti-granjeiros « pescado eainda os bares, com preços fl-xos para alguns artigos e va-rláveis para outros, como 4 ocaso das bebidas.

Os colaboradores não sô Irãoapontar os abusas como tam-bém orientar os negociantespara o melhor cumprimentodas portarias. Caso que vai me-recer a atenção geral é o daafixação. em local bem visível,dos pretos cobrados, s.gundodeterminam as portarias quese encontram em vigor.

A escassez de cimento e ospreços proibitivos que vinhamsendo cobradas, prejudicarammilhares de trabalhadores coma p.rallsiçâo de multas obras,o que gerou o desemprego.Principalmente nas vilas afãs-tadas isso ocorreu, dai a im-portancia que é dada à cola-borsção popular nesse setor,p-ra a sua regularização.

O unico produto atualmen-- te sujeito à formula CLD é a

manteiga. Há abusos, poismuitos varejistas cobram aci-ma dos 20% permitidos. Leitee açúcar, por mais incrívelque pareça, süo vendidos emregiões afastadas do centro ècm outros municipios acimados preços permitidos. Tudoisso ddverá acabar, em breve,permitindo ainda uma norma-lização do abastecimento —segundo pensamento do dele-gado regional da SUNAB.

Há o caso di carne. A nor-taria 992 está em vigor. Exis-tem, porém, cerca de 4.009açougues na Capital e outros1.500 nos municipios depen-dentes. Com um corpo reduzi-do de fiscais a SUNAB-SP nãopodia exercer uma ação maisconstante nesse setor da sub-slstcncia popular, o que vaiser possivel, agora, com o no»vo sistema implantado. E osauxiliares receberão aulas so-bre aplicação da portaria ecalculo da m.rgem de lucro.

Nas feiras-livres, quitandas,supermercados e mercados, a-tabela de preços máximos deprodutos horti-fruti-granjei-ros e de pescado poderá sermelhor fiscalizada.

A SUNAB está dando toda6n_ase à CADEP — Campa-nha em Defesa da EconomiaPopular. Com o corpo de co-laboradores a vigilância nascas:s que aderiram ao movi-mento — são obrigadas a res-peitar a lista de preços maxl-mos estabelecida mensalmentepelo colcglado — -estarão sobmaior controle podendo a po-pulação de menores recursosencontrar os ellmcntos de quenecessita em bases mais aces-tlveis.

Na sede da delegacia daSUNAB começou a funcionar,hoje cedo, um serviço paraorientar os dirigentes das So-ciedades Amigos de Bairros,os chamados "plenários" e"câmaras sindicais" dessas

. entidades, no sentido dc asse-gurar o íxito da colaboraçãopopular na luti contra a ca-réstia de vida. Esse serviçofunciona junto ao gabinete dosr. Vesp.siano Consiglio. Odiretor da CADEP cm SãoPaulo, sr. Silvio Macer Assun-ção. dera as Informações noseu setor.

6..-„-,_>r O presidente do Sindicato daaoiuvet Indústria Brasileira de CaféSolúvel, sr. Freitas Valle, afirmando, em Lon-dres, que o recém-publicado laudo da JuntaArbitrai não conseguiu provar a existência dodiscriminação do governo brasileiro contra aindústria de café solúvel dos Estados Unidos.No entender da indústria de café solúvel, afir-mou Freitas Valle, a Junta Arbitrai não con-seguiu provar a extensão da discriminação, nemsequer a sua existência.

* .Cníó A Comissão Executiva da Or-^-V/1- ganização Internacional do Ca-

fé encerrou em Abldjan, Costi do Marfim, um»semana do deliberações destinadas a estabele-cer um equilíbrio entre o fornecimento e aprocura do café. Não se divulgou qualquer co-munlcado. Um porta-vos da Comissão revelou,contudo,.que a tarefa Iniciada em Abldjan po-dera ser concluída na próxima reunião do Con-selho da OIC, que deveri realizar-se em Lon-dres.

*"Títriliznrãn" A EMBRATUR conseguindocivilização uma viWrla espetaculap numcaso que desafiou todos os governos e que sem-pre funcionou como elemento de propagandacontra o Brasil. O sr. Joaquim Xavier .da Sil-veira impressionou as autoridades do Minlsté-rio da Fazenda, conseguindo um acordo quepermitirá levar um pouco de "civilização" ltAlfândega do Galeão. Esta, agora, olhará parao turista, como turista, e não como contraban-dista. Evidentemente, a Alfândega não favore-cera os contrabandistas. Os turistas é que se-rão bem tratados.

BANCO NOROESTE INAUGURANOVA AGENCIA: CONSOLAÇÃO

Com a presença de tua dire-toria, representada pelos srs.Antonio Rocha Mattos Filho, vi-ce-presidente. Leo W. Cochrane.superintendente. Aderaldo deMoraes. Leo W. Cochrane Jr. eJorge W. Slmonsen Jr.. direto-res-geren.es. Mario W. S. Co-chrane, assessor de diretoria.Carlos Alberto Clark XavierSoares. Honorio de Mello Sylose Guaracy de Oliveira Lima. re-«atentando o corpo de geren-te*, e ds vários dirigentes deempresas, clientes e amigos doBanco Noroeste do Estado deSão Paulo S/A foi inauguradamais uma agencia do modelarestabelecimento de credito.

Cesta feita, na Rui da Coa-aolsçio. 2180. Gerente, sr. JoséMaria Gonçalves. A nova agen-

da dispõe de Instalações bastan-te funcionais, bem como exce-lente quedro de funcionários,cap-zes de um atendimento àaltura das exigências da clién-tela dessa lmoortante região daCapital paulista.

A benção das novas Instala-ções foi dada pelo Padre Geral-do Leite Cintra que proferiu bo-nita oração. Bastante simples, acerimonia colocou ã dispo-tf-çâodo publico da Consolarão. Ave-nida Paulista e adjacências, osserviços do Banco Noroeste doEstado de Sáo Paulo B/A, cujaeficiência lhe tem dado tantosclientes, ao longo de nveio séculode existência, e cuj-n tratamen-to lh- tem dado tantos e tantosamigos.

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Sepp Baendereck

Ç.«f_-m/T O ministro Hélio Beltrão -oiBiviiiit clando a revisão de nosae.tura de financiamento com a instituição lis.autentico sistema federal de finaníiiicjídestinado a Rmparar e incentivar o esícçíídesenvolvimento econômico. Beltrão lilique o Brasil vive uma fase impotlKi:.nosso processo de desenvolvimento, pois 1mos absorvendo, gradativamente, sptóoiflaclonaria, que tantos prejuízos tm» Mforço coletivo de poupança.

R-t-n-wtiif A Petrobrás deveri únomeatu iuag pe^isa, de petrolMi^gião de Botucatu, dentro do nrogniii <*ratorlo que envolve o xisto de Iratl, cmem Itapetlnlnga, indo até » fronteira <Uruguai. A empresa estatal estaria, aüatomando a tarefa iniciada hi 1} »«•'que na região de Botucatu, entre 189: iocorreram as primeiras pesquisas oido pais.

»_,....;_;_>. O sr. Nestor Jost, presüe»Keumoes Banco ,lo Braslli progra--,Ta o corrente mès uma série dc encoaWdiversas capitais nordestinas mf.fde problemas ligados à dinami»çao íitencia crediticia à região. Entende ltdaquele estabelecimento que a «™'economia nordestina está exigindo um»ma no atendimento da demanda de cre-las agencias do Banco to B£aUjA»jJJrealizarão em Teresina, bao Wis, mNatal.

. - rromovida P<U As«-^Encontro» plr,gentcs cristão n Hde São panlo, chega no B«M ¦» PW '

presarios alemães para «»?Sjjjícom empresários dedicados a a^f™_generes. motivados que estão

^alter técnicas. O pw/ram» Mfintambém, conferências dos mlnWr» ,trão, Delfim Neto, Macedo 1**, »^sarinho e Rlagalhães Tinto, nue " «7"no Bio.

Banco Mercantil do Brasil, f^S^nário pertence ao ministro, uw j!(Excelente a palestra proferida P"^no Rio, que trouxe otimismo para w^,pessimistas. * Bomy ^'Vnoivftlvtrá ao Brasil sozinha. ¦» J&éJFestival do Filme. Quer matar iauJorge Oulnle está ^&A_Me*T*\chírd Nixon não vira a Amcn« . -presidente Pacheco Areco, do umno Brasil, agora só cm mato.

. ,. * O *0*._O» OSSO* do «/«-"> ,u, He»*2

quando ae dlrlRe ao Interior e U jbuagaraçáo de uma, "tn ««^ $

cartases, coqueté s almoços ejm .,puxa-sacos. O ministro tem m ^il.tlr e valUr ao Kio. J»^,^ _«m inimigo declara-lo d« £«$&Iva Artua fleou títantead^V» „ t*«sna inaagaração no An^L-a*roupa esiHwte. Quando ^«"^ tt*• m\t-*7t* encontrou todo t*t*****>>.

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Debenture» „^*V»jjj*p"debentures- conversíveis ew g» 0

. esoeclaliwdn dpjg Zdo as seções cs->implementando a «>ocuro»»2 é;aquele órgão O Banco ««f^âpt_.? ,- 5__._An.ion devera c-,k---J

«

vimento Econômico dev(-a ,nos próximos dia*, as normaoperações com debênture Ala tSf

prepara o lançamento oe —& *"undcrwriting" de «ço« "LS**tais. para captar recuríos xt-i

4 __._!__ O protrrsroí J*,fS#J^j"«« celr» __**__?_# gitto nardestlna. *^}*Z__ih*lNordeste, até fins de __*__*&l«í___-retaltada aa *onir>««'" _z .j &_imm na vaiar **°«mi.A°",* *+_à CMtribnlçi* do. ___*_!_** mvolvtaaeato. aae lan"»'»""ageates rinanc«i"H

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Manoel NASCIMENTOEx-professor do Curso André Dreyfus (1960 a 1965)

OLIVALDO Pereira de OliveiraProfessor do Curso Objetivo — Medicina

GIUSEPPE NobilioniProfessor do Curso Objetivo — Medicina

GREGORIO KrikorianProfessor do Curso Objetivo — Medicina

ALMIR BrandãoProfessor do Curso Objetivo — Medicina

COORDENADORA DOCURSO DE LETRAS

ALICE Machado Fonseca

ROGER PattiProfessor do Curso Objetivo

CLÉZIO MorandiniProfessor do Curso Objetivo

João CAETANO RodriguesProfessor do Curso Objetivo

Luiz Carlos BELINELOProfessor do Curso Objetivo

NARCISO EscaleiraProfessor do Curso Objetivo

JOSÉ MARIA S. OliveiraProfessor do Curso Objetivo

Medicina

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ESTES SÃO OS MELHORES DO BRASIL,POR ISSO NÓS OS CONTRATAMOS

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ADCrniIRAÍlA IIIDADTAIITC* ° Pwh$Mr JWÉ "WMW DE MMMK ARROBA perteice atulmeite SO ioOBSERVAÇÃO IMrUKI AN IL OBJETIVO. Se alpa cim colocar o sei oom, está faltando com a verdade.

matrículas abertasMANHÃ-TARDE-NOITE

INÍCIO DAS AULAS PARA TODAS AS SECÇÕES DE FILOSOFIA E LETRAS: DIA 2Í/3/CS.

INFORMAÇÕES: SECRETARIA GERAL - RUA TOMÁS GONZAGA, 50

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Zuzima deixou o balletclássico pelo

"show"Nãó é novidade qúe no Brasil, de um modo especial

em Sio Paulo, o bale clássico não existe, Desde que toldesfeito o Bale do IV Centenário, vários outros con-Juntos tóram formados. Mesmo lutando 'e tentando levaradiante' a iniciativa, nenhum deles conseguiu sobreviver.Por issof poucas bailarinas — mesmo8, estudando durantevários* anos — conseguem manter-se. na profiraao, ou sejacontinuar dançando o clássico. Apesar de todo o/esforçoe dedicação dos professores da Escola! Municipal da Pre-feitura Municipal, as jovens, depois de formadas, não en-contram ambiente. ¦'j • '¦¦ ,. ,.A-Zuzima foi uma delas. Desde multo jovem estudabale. Começou com os melhores profelsores clássicos. De-pois de formada, sentiu a dificuldade em continuar dan-çando, pois não havia ambiente de trabalho; E* tal comooutras jovens, ingressou no popular. "Hoje .em dia Zuzimaé uma das principais figuras de "O Beco". Dançando to-dos ós gêneros, desde o samba até os ritmos importados,Zuzima é sempre uma graça. Morena, com belos olhos ver-des e perfeita plástica, a bailarina é uma verdadeira ecompleta artista. Dançando em conjunto ou fazendo solos,ou até mesmo como atração máxima, a bailarina sempreãcrsds"Eu realmente até alguns anos atrás, pensava em se-guir a carreira clássica. Cheguei mesmo a preparar váriosnumeros mas as oportunidades não apareceram. Náo valea pena ensaiar* durante meses, para só dançar uma ou duasvezes por ano. Agora já captei todo o balanço do samba ea brejeiries da dança moderna e jamais poderia continuarno bale clássico. Há muito estou no "Beco" e deverei par-ticipar do próximo "show". Sempre dirigida por Abelar-do Figueiredo e trabalhando ao lado de grandes nomes co-mo Gina Le Feu, sinto-me perfeitamente bem no novo ge-nero que abracei"..

INAUGURA-SE AMANHÃ, DIA 11

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Um decote centenárioHoje à noite, no Teatro Italla, a peça "O Cinto Acusador"

será oficialmente entregue para a critica de São Paulo. Apesardo espetáculo já estar sendo encenado desde a ultima quarta-feira, è a encenação para a critica que marca oficialmentea estreia de uma obra teatral.

Na noite de hoje, Yara Amaral, uma das mais talentosasatrizes da nova geração, estará pondo em apreciação seii maisarrojado trabalho artístico. Até agora, considerada uma atrizde talento, em "O Cinto Acusador", Yara mostra ser umainterprete excepcional, com a vantagem de ser bonita egraciosa. Exibe um farto decote, mostrando também possuirum perfeito colo.

. "Os trajes que uso na peça sãò de autoria de ClovisBueno.foram especialmente criados para a peça que hoje entregamospara a critica mas que, desde a semana passada vem sendoprestigiada pelo publico. Uso três longos. Um detalhe queo figurinista e também cenógrafo fez questão de frisar, foio decote. Um deles chega a ser transparente. A peça foiescrita em 1847 e a ação do drama passa-se também no séculopassado. Estou contente com meu trabalho que, depois detantos anos de lutas, é realmente minha primeira oportunidade,apesar dos principais papeis da peça serem desempenhados porOdavlas Petti, Paulo Vilaça e Edgard Gurgel Aranha".

Yara Amaral já tem uma longa carreira artística pelafrente.' Aluna dedicada da escola de Arte Dramática da Uni-versidade de São Paulo, até há pouco os diretores — por umaquestão inexplicável — só entregavam papeis segundários paraa jovem atriz. Nem por isso a jovem deixava de brilhar. De umsimples papel, Yara o transformava numa verdadeira atua-ção. Muitas vezes seus trabalhos foram apontados peloscríticos como excepcionais, bastando citar: "O Inspetor Geral","O Fardão" e "Hedda Glabber". A atriz teve ainda outrasexcelentes atuações, a começar pela Escola de Arte Dramática,Com excelente dicção e perfeita voz, não se falando natural-mente de seu imenso talento, agora, vivendo Sofia, uma perso-nagem sofrida saida da imaginação de Martins Penna, e que vivenum grande palácio italiano e é disputada por dois apaixonados,Yara demonstra outras facetas de seus talento: atinge todasas gamas de emoção, indo da própria critica à personagem atéás lagrimas. Sem contar naturalmente com sua graciosa figura,sem duvida alguma uma festa para os olhos.——, ..a Kr9^ B ^$£8BI _fl_l___________________________ ______ sv: ._____¦______¦ ______^B _____!_. __i___ ^___H

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CAIRU:20 «not trabalhandopara economia a administração

975 aprovadasnos votübalarat da 19C9

Recordista da econcmia da USP e expressivosÍndices na Alvares Penteado, Mackenzie, São Luiz,FMU, Católica, ESAN a outras faculdades de eco-nomia a administração.

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Notícias & Notícias

D'k ENTRO em breveSão Paulo teránovo cônsul fran-

cê», com a remoção do con-de Latour, promovido eque irá assumir novas fun-ções. O conde e a condessajá estão em temporada dedespedidas. Serão homena-geados com jantar, em Ci-dade Jardim, pelos muitosamigos que aqui fizeram.

Na «gendados aniversários da sema-na: hoje, Lilia Pacheco .Sil-veira; amanhã, Raul Loeb;depois de amanhã, VitúGiorgi; na quinta, Gray La-fer Coutinho Galvão; nasexta, Edith Humberg eRoberto Simonsen Filho;ho sábado, Carlos AlbertoAlves de Carvalho Pinto,Renato Fileppo, OrlandoCosta Leite e Antônio (Ni-co) Scardapane; no domin-go, Zizinha Freynfeld «Maria Preciosa Galera.

Novidadedo setor das artes plasti-cas: hoje a inauguração daexposição-debate, no Tea-tro Anchieta, reunindo tra-balhos de Antônio Henri-que Amaral, Aldyr Mendesde Souza, Sanson Flexor eAnesia Pacheco e Chaves.

Coletâneade poemas inspirados naItália, compostos por Ceei-lia Meirelles, serão lança-dos em tradução do Edoar-do Bizarri, em • edição doICIB, no Auditório Itália.Estarão presentes, as atri-zes Maria Fernanda (filhade Cecília) e Olga Navarro,que interpretarão algunsdos poemas do livro.

No fechado São PauloClube, instalado na antigamansão de Veridiapa Pra-do, na avenida Higienopo-lis, a diretoria da "The Po-wer-Gas Corporation" pro-move coquetel, na noite deamanhã, ao ensejo da Ex-posição da Industria Brita-nica.Para homenagear

a escritora Lygia FagundesTelles, que ganhou o Con-curso Inte rnacional deContos em Lingua France-sa, realizado em Cannes,amigos e admiradores pro-movem jantar, na quinta,no Clube dos Artistas eAmigos da Arte. Fazemparte da comissão promo-tora*. Dinah e Luís LopesCoelho, Mathilde e RubemCattan, Katherine e Fer-nando H. Silva, AnesiaPacheco Chaves, HelenaSilveira, Johy Kostakis,Lupe Cotrim Garaude, Lu-cia Campeão, Flavio deCarvalho, Abelardo deSouza, Paulo Bomfim eJoão Leite Sobrinho.Maria Risoleta eEduardocasam-se, depois de ama-nhã, na Igreja de NossaSenhora do Perpetuo So-corro. A noiva é filha deTidinha Costa Jardim Mar-condes e Murilo de Olivei-ra Marcondes; o noivo, fi-lho de Rosinha SampaioLeal de Freitas e José Ma-ria de Freitas.Faria Limavai pronunciar nova coníe-rencia, depois de amanhã,no Circulo .Militar. Destavez falará sobre os proble-mas urbanísticos de SãoPaulo, a cidade que maiscresce no mundo."Debut"

artístico de Zaira Rosadode Carvalho vai acontecer,depois de amanhã, quandoela estará expondo dese-nhos e pinturas, pela pri-meira vez, na galeria "Mi-rante das Artes", na ruaEstados Unidos. Zaira énomo conhecido e de pres-tigio, na sociedade.Artistas jovensterão mais um local paraexpor seus trabalhos: o

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USIS — Serviço dt Di_gação e Relações CultJdos Estados Unidos Sem sua biblioteca l SGaleria de Arte c.*¦^So^fplAlan Fischer/ \Mdas artes brasileiras, aJpessoal de inúmeros SÊtas e encorajadór dos ílvos valores. 0 ende.e«,ilnova galeria é rua JJoão Manoel, no ConjNacional. ''*

Tudo é noticiaTheobaldo De fepresidente da Federa*

e Centro das Industrias^Estado de São Paulo, j,mando que foi esíotepara patrono dos forüsdos da Escola Superior 4Administração de jtàcios da Pontifícia Unive^'dade Católica de São Pa

Chegando de Paris,Air France", n s_\

pitão Joseph Halfin.Nelly Jafet já voltoura^ o Rio, onde re;™

depois da temporada devi Irão, no Guarujá.Alex Pcrissinotío"bolar" a próxima«

panha de fundos da Funição para o Livro do 0no Brasil.

Tem nova diretoria,,Sociedade dos Paises Estedinavos: presidente: Adivon Bulow; vice-presifctes, Eric Svedelius e %Caetano da Silva

Dorinha de Moraes B.ros seguindo para il:

ropa, a fim de entrar econtato com os costure»que virão para a proÉFENIT. Afirmam que 4.]ta da lista, o novo "a..jEktor, agora em Pariique já fez "travesti" èbuates do Rio e dePaulo.

Do dia 19 até odiatt;no pavilhão da Bia

no parque Ibirapuera,tara acontecendo a Fl1da Bondade, com rendai |tal em beneficio da AM— Associação cie PaisAmigos dos Excepcionai

Do dia l.o ao diaabril, o Teatro

Mundos promoverá láde parede de trabalhos cartistas nacionais e estegeiros, na galeria "Mirete das Artes", a fira de.seguir fundos para as ürealizações artísticas, coia montagem de "Ostes da Montanha", de PJrandello, no Teatro Me-cipal.s. Também na

das Artes", anuncipara os dias IS a 30abril, a exposição de dftos e desenhos de Ynt_Toyota.

David Serson Neto.mando os prepaat»

para p Curso de CiiPlástica no Centrotudos de sua Clinica, j.acontecerá cio dia lia.27 deste mès, com a psrcipação dos professaMar Mac Gregor fFrancisco, Callfor.John Mustardé (GíasffEscócia), Henry Je(Los Angeles, CaüforJErnesto Malbec (BisAires, Argentina), JoáVinas (Buenos Aires."'gentina) e Pcrseu IC(Recife, Perna.Balém do próprio orçisdor. O Curso contará a*bém com a colai»!?dos anestesistas Direixeira, Paulo Ni. "

David Goltzer eNigro.>. Daisy e «'>*rs*- *••* _

Prado arrumando!!las para uma circulaoiVelho Mundo.

Nené Baptista PH#;venceu o periodo».

da "hong-kong".

Hoje a Feira detria Britânica estaráda. Muitos c*?5-aproveitarão a foljidescer a Serra e Wo tão famoso Guam.

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CONDECORAÇÃO — O cônsul Shtro Kco» «_

Sylvio de Magalhães Podilha, a condeeortSJgoverno do pais do Sol Nascente cvitc^^da eclegeção brasileira que participe" <_¦ cde Tóquio.

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EUADN — Segunda-feira, 10 -3 • 1969 — I.» eorftwo 7

querem conversações secretas com Vietnam do Norte

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PARIS, 10 (UPI) —Os,do$ Unidos desejam«ter conversações se-ios com o Vietnã dorte buscando a manei-de realizar progressos• reuniões sobre o con-0 do sudeste asiático.Um porta-voz da de-.ação norte-americanaconversações com osnunistas disse aos Jor-istos que o governo deishington

"está inte-sondo em todo proce--ento legitimo de ne-ilações. -. incluindoiversações secretas . .Jão houve respostaregime de Hanoi a es-proposta norte-ame*ana.

idas de defesa5AIG0N, 10 (AFP)0 secretário norte-

ericano da Defesa,,Ivin Laird, partiu ho-porá Washington, on-apresentará ao presi-ite Nixon, suas reco-ndações sobre as "me-

as apropriadas" a to-r contra os bombar-os de cidades do Viet-do Sul.s medidas preconiza-

pelo secretário daesa, deverão permitirEstados Unidos en-

ntar os bombardeiosnorte-vietnamitas e

i forças da FrenteNa-nal de Libertaçãoetcongs", cuja ofensi-continuava em terri-o sul-vietnomita.iumerosos observado-pareciam surpreendi-por esta partida apa-

temente precipitada,que se esperava aquii a estada de Laird notnã do Sul, durasse5 menos cinco dias.or no Delta

iAlGON, 10 (AFP) —senta e quatro pes-

> ficaram feridas, du-te a noite passada,

atos terroristas co-tidas no Delta, ao su-ste de Saigon, soube-ioje aqui.Juorenta e oito '

das(ridas pessoas foramJos pela explosão, dejos de plástico, colo-os em dois restauran-da cidade de Cao

ih, a 120 km ao sü-ste de Saigon.Intem à noite, doiscionos e 14 civis fo-

i feridos pela expio-de granadas, próxl-de Hong Ngu, a uma

tena de quilômetro de|on,8 bombas foram lon-35 durante uma reu-' de informação sobre¦e'Ção dos conselhos¦icipais.

Senador)reso porMrabandoVA IORQUE, 10 (ÜPI)wadpr estadual do Ma-¦

frank McCourt. foi

to™,,1108' Donna Di"««on liorner, acusados'de tentativa de Intro-.nos Estados Unido» detarato dc haxixe no& 42.000 dólares.Menção de ambos foi"a Por funcionários da«norte-americana

quan-Sm„ao ""oporto in-mú1 Kcnnedy, na nol-»oado, procedentes da

f*to de detenção foi»£o «pós o desem-

íeaçamexplodiraeroporto.,3 «0 (OW) -*tk. organlaçâo twJJ* atua ha r^Mn

Montevidéu. «2, at».«wjoulíos à população,

^f.r * Carrasco.«"<¦ ialrando falsas asf^SMJ1erno concentro-j««cas do exército e da

fe»« «««nedom*» *jDeíesa, gene-

j» ^ja-icia da* Mr.iTTtL """«ituia uma"

E"* para tm-faffS*» tOSMOn. H-JS^ja Praticar cgs «toe

'"ial alocadas

• J-eaítrots o_ a tome.

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SAIGON, 10 (UPI) ¦*-O presidente sul-vietna-mito Van Thleu nâo en-trou em* detalhes sobre ocurso da ação que pode-riam ' seguir os aliadospara' tomar represálias

frente' aos ataques do."Vietcong" a centrospovoados do pais.

_Thieu explicou quenão queria ameaçarninguém sem ter razõespara tanto e prometeu

que, em nenhum caso,atacariam, com ¦ ¦ aviõesde guerra, a populaçãocivil do Vietnã do Norte.

; As declarações do pré-sidente constam do co-municado emitido sabre

a conferência que man-teve no sábado com o se-cretario de Defesa dosEstados Unidos, MelvinR. Laird. Não se men-cionpu a possibilidade dereiniciar os bombardeios

contra solo norté-viét-namita, como deseja ovice-presidente NguyenCao Ky.

Thieu expressou queLaird e êle falaram ex-tensamente sobre a ofen-

siva comunista, esclare-cendo que não podia re-velar as decisões toma*das. ,"Só posso dizer quequaisquer medidas futu-ras serão resolvidas de

comum acordo pelos go-vemos de Saigon •Washington e os aliadosque lutam no Vietnã .iMas podem estar certosde que os comunistas se*rão castigados", disse ,i ¦

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£ ON — Segunda-feira, 10-3.» [969 — !.• cotftfflo

MORTE DE RIAD:GOLPE PARA O

DUROEGITO

TELAVIVE, 10 <AFP» —Peritos israelenses em ques- >toes árabes consideravamaqui ontem à noite que amorte do general egípcioAbdel Monein Biad "repre**senta um golpe multo duropara o Egito". O general Riadmorreu domingo em conse-quencia de um bombardeioIsraelense na zona do Canalde Suez.

Riad, chefe do Estado-Malor, -nfio era tão-somente o prin-cipal organizador do.Exerci-to egípcio durante a guerrados seis dias. Foi também umdos mais fieis partidários doregime nasserista no' Exercito,frisavam onte mos peritos emTelavive. Estes indicaram queele era considerado comoum dos principais candidatosà sucessão de Nasser.

Os comentariastas israelen-ses assinalam que o generalRiad esmagou varias conspi-rações contra o presidenteNasser, e entre elas, a do ma-rechal Amer depois da. guer-ra dos seis dias, em junhode 1967.

Não excluem que a mortede Riad possa provocar umagravamento da situação."A emoção e a sede de vin-gança dos árabes poderiamter conseqüências perigosas e?imprevistas", declararam ai-guns observadores.

CAIBO, 10 (UPI) — O fogodos morteiros de Israel matouo chefe da Estaòo-Maior doExército do Egito, Abdel Mo-liètm Riad. . .

Riad dirigia artilheiros egip-cios no duelo de artilharia tra-vado ontem através do canalde Suez -— segundo o Jornal"Al Ahram".

O chefe do Estado-Maioregpicio era o homem c_.-o.hi-do para reconstruir as ForçasArmadas da RAU depois daderrota experimentada >naguerra de sete dias travadaem junho de 1967.

Riad tinha 50 anos de ida-de. Era solteirão e considera-do um dos soldados egípciosmais capacitados, só ficava emdesvantagem de posição fren-te ao ministro da Defesa, Mo-hammad Fawzi, comandante-chefe das Forças Armadas daRepublica Árabe Unida.

Em abril do ano passado foinomeado chefe do Estado-Maior numa grande reestru-tura do comando militar egip-cio após a desastrosa derrotaárabe do ano anterior.

" A partir de entfto Riad con- *•centrou sua atividade na. re-construc&o do Exercito egip-cio que segundo se calcula temagora uns cem mil homens euns 800 embasamentos de ar-tilharia ao longo do canal deSuez. ...

Riad teve alguma instruçãomilitar nos Estados Unidosdurante a segunda guerra mun-dial. Teve treinamento de ar-tilharla'com as forças brltani.cas e nestes últimos meses ti-nha contato com esferas mill-tares soviéticas.

O presidente da RAU GamaiAbdel Nasssr, foi informado damorte de Riad durante umareunião de gabinete convocadapara tratar da questão de Sueze imediatamente anunciou queconferia a Riad, postumamente,a estrela da honra militar, amais alta condecoração militardo Egito. '

Num comunicado oficial selê que Riad foi mortalmenteferido e morreu qudndo, num-'ato de coragem e de bravura,,se deslocou até o limite dafrente no curcó de um duelode artilharia. ,l'Fol cumprida a vontade de.Deus", diz o comunicado,quando uma granada de mor-teiro disparada pelos israelen-ses'caiu onde Riad se encon-trava. * "

O oeneral Riad estava nasproximidades de Ismailia, ameio caminho entre a cidadede Suez e o porto de Suezquando foi atingido.

Em vida, evitara_a publlcida-de, porém os diplomttas oci-dentais que o conheceram odescreviam como militar "rea-lista e inteligente".Ele falava o árabe, o inglês eo russo. Riad, expirou quandoera conduzido a um hospitaleiu Ismailia.

Baixas israelenses ¦

TELAVIVE, .10 (FrancePresse) — Quatro israelensesmorreram e outros 22 ficaremferidos, em duelos de artilha-ria que sábado e ontem opu-seram as forças de Israel aoEgito ao longo do canal deSuez, informou-se hoje aqui.

Um comunicado do exército, israelense precisou que ontem

três. israelenses morreram, nosreferidos duelos, os quais eau-saram em tal data treze feri-dos.

Entre os mortos figurava opiloto do avião "Plper" derru-bado pela artilharia egípcia.

Por outro lado, um porta-voz Israelense assinalou queum árabe que se infiltrara naslinhas israelenses foi morto,próximo do Jordão, a dois qui-lometros ao Norte da ponte deDámia.

Troca de acusaçõesNAÇÕES UNIDAS. 10 —

(AFP) — Israel e Egito apre-sentaram ontem à noite iden-ticas cartas ao Conselho deSegurança da ONU acusando-se mutuamente de agressãoda região do Canal de Suez.

Nem um nem outro pedi-ram a convocação do Conse-lho de Segurança. Cada umde ambos os paises apresentouduas cartas tratando dos com-bates aéreos e dos duelos deartilharia que ocorreram sa-bado e domingo no Canal.

O representante de Israelante a ONU, Yosef Tekoáfi,declarou que se trata de "vio-lações gravíssimas do cessar-

1 fogo". 'O representante do Egito,

Mohamed Ei Kony afirmouque o ataque israelense erapremeditado, como o prov.aa previa declaração do gene-ral Moshe Dayan, na própriamanhã de sábado, na radio deTelavive.

Esses acontecimentos, dizEl Kony, demonstraram avontade de Israel de "sabo-tar" a missão do enviado do•.-•cretario-geral da ONU, Gun-nar Jarring, no momento emque es.e. reinicia suas gestõesna região.

Informe da ONU

TELAVIVE, 10 (FrancePresse) — Um Informe dochefe dos Informantes das Na-ções Unidas, general Odd Buli,indicando que os egipeios ini-ciaram no sábado ultimo o.sbombardeios que provocaramos graves incidentes do fim-de-semanu, foi publicado hojepela imprensa israelense.

Jordânia dispara

TELAVIVE, 10 (FrancePresse) — Disparos de íogue-tes "Katiucha" foram feitosontem à noite de territóriojordanlano contra os postos is-raelenses de Poria e Yabniel.no Vale do Jordão, anunciou-se ontem à noite aqui. As for*ças israelenses responderamao ataque jordanlano.

Não houve baixas israelen-

Golda não cedoTELAVIVE, IÓ .(UPI) -

"Não conheço ninguém em ls-rael disposto a deixar, nossaslinhas de combate antes deque chegue a paz", assinaloua ^x-minlstro do Exterior sra.Golda Meir. Frisou a eq-tti-nistro e, possivelmente, futurachefe de governo de Israel,que "no momento, não existapressão externa que nos façac©dsr"

A candidata do partido tra-balhlsta de Israel a primeiro-ministro, falando em comiciopolítico, disse:

— "Estamos firmemanteplantados, isto é, queremos uma vresposta clara de Nasser, Hus-seiti e demais sobre se que-rem ou não a paz. Antes deobté-la, nada há a fazer, sim-plesmente. Nada. Não have-rà pressão norte-americanaque nos possa mover", expreg-sou a oradora.

Em outra parte do seu dis-curso, Golda Meir disse: "Nãocreio que com desenhar ummapa nos aproximaremos maisda paz".

Golda Melr criticou as Idéiasdó' ministro da Defesa MosheDayan no sentido de combinaras economias de Israel e dosterritórios ocupados. A propó-sito, afirmou que era seu de-sejo que o Estado. judaico ti-vesse traços judaicos.

Protesto cim JerusalémJERUSALÉM, .10 (France

Presse) — Cinqueta mulheresárabes protestaram ontemcontra a detenção do revê-rendo Eliah Jury, pastor an-glicano acusado pela Policiaisraelense tfe ajudar a Orga-nização de Resistência.

O reverendo Jury havia si-do detido no dia dois de mar-ço ultimo em Ramallah, du-rante uma diligencia que seseguiu a explosões num super-mercado e no Consulado daGrã-Bretanha aqui.

As autoridades acusam-node ter feito chegar dinheiro,material de sabotagem e men-sagens a grupos do terroris-tas antiisraelenses.

As mulheres, árabes de re-ligiões cristãs, são habitantesde Jerusalém, Belém e Ra-mallah.

Ontem pela manhã ocupa-ram a Catedral Anglicana deSão Jorge e se mantiveramnela até a chegada, à noite, dodr. Eugen Blake, presidentedo Conselho Mundial de Igre-jas, que vinha celebrar missa.

O DIS

ATENDENDOO OUVINTE

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obrigadoenzo!

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O Egito perdeu seu chefe do Estado Maior - e um dos seus melhores estrategistas — no duelo_c!e artilhorioj

travaram as forças da RAU e de Israel, através do canal de Suez O general Adbel Mone.m Riad, segundo,!

esquerda para a direita, não resistiu aos ferimentos recebidos e faleceu no hospital. Na foto, ele aparece «,1

presidente Nasser e outros oficiais generais do Egito. (Radiofoto UPI).

DE GAULLE PREPARCRISE PODE RECRUDES

A-SE:CE

PARIS, 10 (UPI) — O presidente Charles de Gaullepassou este fim de semana no palácio presidencial a fimde preparar o discurso que fará amanhã à nação e traçarseus planos estratégicos para enfrentar a crescente agi-tação trabalhista. ¦*

Os observadores politicos assinalam que o fato deque contrariando os seus hábitos, De Gaulle não passou ofim de semana em sua casa-de-campo em Colombey-es-Deux-Eglises, indica a importância que atribui ao seu dis-curso pela televisão nacional e também a greve geral con-vocada pelos sindicatos de trabalhadores.

A greve, originalmente convocada por 24 horas, eagora descrita por numerosos sindicatos como "somente^ oprincipio" de um movimento grevista de proporções ili-mitadas, faz com que o dia de amanhã seja uma jornadatranscendental para a economia francesa, o franco e asituação monetária internacional.

Os padeiros, os professores e os bancários anuncia-ram que aderirão à greve dos serviços publicos e dos tra-balhadores da industria privada e nacionalizada.

Anunciou-se, inicialmente, que o discurso do presi-dente serviria para explicar o referendo que o governo em

principio pretende realizar no dia 27 dc abril, com Tja constiuir as assembléias regionais socio-ecònomlcifjprivar o senado gaullista de suas funções legislativas,:De Gaulle revelou agora que também comentará;tuação trabalhista.

Os jornais franceses descreveram a agitação traeíta com "o fim da trégua" entre os sindicatos e o gov-_.,que entrou em vigor com o acordo pelo qual 10 iri Ide trabalhadores voltaram ao trabalho cm junho ps,'¦depois de uma greve de um mês.

A trégua terminou inesperadamente quinta-fejtisada com o colapso das conversações entre reprcssÉdos trabalhadores, das classes empresariais e do gora

Alguns editorialistas insistem em que se os sinasconseguirem obrigar o governo a autorizar ura saasuperior a quatro por cento, De Gaulle poderia deszar o franco e fazer recair a responsabilidade ;osclasse trabalhadora.

O govorno declarou que a economia poderia <;tar no máximo um aumento salarial de quatro portesem necessidade de recorrer à desvalorização

espaçoContinuarão no(*-'/. ó ,*',"':>:.* :•* r \ " ' ,"¦ ' '""¦¦.-, *5* ''i; ¦"'• •*'- '¦*¦

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segmentos do Móduloos astn

ra a ium «1

LunaiHOUSTON, 10 (UPI) — Sete fragmentos do íogue-

te impulsor da astronave "Apolo-9" haverão de continuara circular pelos confins do espaço durante periodos que

CompanhialeleronicaBrasieira ¦

Aviso importantePara permitir, dentro em breve, a implantação do Sistema"DDD" (Discagem Direta à Distância) do Plano Nacional daTelecomunicações, os atuais Códigos de Serviços Especiaisforam alterados, conformo abaixo:

Para chamar:Bairro da Eldorado, Bairro do Sta. Isabel, Boqueirãoila Praia Grando, Cia. da Cimento Perus, Cidado Ocian,Diadema, Fazenda Sio. Antônio, Guaianazes, Guam já,Guarita, llaquera, lupeba, Jardim Presidento Dutra,Mauá, Parada da Taipas, Paranaplacaba, Perus, Pira-porinha. Riacho Grande,' Ribeirão Pires, Rio'Grandoila Sor», Sta. Teresinha, Sto. André, Santos, S. Ber-nardo do Campo, S. Caetano do Sul,S. Miguel Paulista,S. Vicente, Vila Balneãtia, Vila Galvão, Vila Pauli-ceia • Vila Rudge RamosQualquer outra localidade ,Serviço de Rádio interior ou internacionalNúmeros que ainda náo constam do Guia dos TelefonesComunicações de deleitofavas instalações, mudanças, inlormaçôes sobre contas,(PABX - CTB)Auxilio da telefonista em ligações locais

Ds Para

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Os Planas de Expansis da C.T.B. e subsidiárias eslão integradas no PianoNacional de Telecomunicações de Ministério das Comunicações a da Enbralel.

poderiam variar entre duas semanas e talvez nade anos, segundo disse o diretor do vôo. Eugene Kr»

O terceiro estágio do foguete "Satürno.5 , q«»uns 17 metros, está fadado a ter maior loii.cvid.Mgundo Krnnz. Esse segmento entrou em orbita sidepois que a "Apolo-9" sc separou dele o haverá 4!tinuar circulando em redor do Sol por milhões ae b

Também continuarão no espaço os dois sets*.do módulo lunar, o artefato em forma de manha q«dia haverá de pousar na superfície da Lua cora ctronauta ,os quais foram abandonados depois « iízadas as provas de acoplamento na quinta-feira.»segmentos, o que usará para a descida o astronau,a* |chegar à Lua, deverá permanecer cm orbita da.nmrante 20 anos. O outro, que será usado para a a«wLua, e que foi abandonado em orbita mais pró»»Terra, deverá reingressar na atmosfera terrestre ejdc duas ou três semanas, para consumir-se pori-Jtal como ocorreu com as quatro chapas que enc.:*- jmódulo, quando o foguete "Saturno-ã" foi dlsparwjespaço segunda-feira. "APOLO-10"

CABO KENNEDY, 10 (UPI) - O íosuets.impulsionará a "Apolo-10" e seu modulo lunar mda Lua, em meados de maio próximo será 1!lital"cm sua plataforma de lançamento para uma »testes.

Ó enorme foguete "Saturno-5" começará a sc!portado às 6,30 horas desde o edifício de mon\ma plataforma,, distante mais de cinco quilômetro.'manobra levaria todo um dia. . fi

A missão da "Apolo-10" será descrever var. _•em torno da Lua antes de retornar à '11 rra. W;"Apolo-10", será lançada, em meados do ano. a •11", que tentará a primeira descida de um nora.superfície selcni*..

Sete gemeina Etiópia!ADDIS ABEBA, 10 (ANSA) — Uma rr^

luz sete crianças na Etiópia. O parto excepcionalna Provincia de Giggiga, nas proximidades Ç2

•'

Segundo se informa, Verema Jusuf, de 23 anes ^

deu à luz quatro meninos e três meninas, r-*as c--

morreram poucas horas após seu nascireen!--recem-nascidos restantes estão em boas conoiçç jde. Poucas horas antes do parto, a mui .er r

camelos a beber no poço. O parto ocorreu ser.1

classe de assistência. .O marido Ali Berro, mostrou-se satisfeito c***^

tecimento que faz aumentar sensivelmente W*,^

Agradeceu a benevolência de Allá e fe: vetes P*^|sua familia ocorram outros nascimentes dss

DIÁRIOS EEMISSORASASSOCIADOS

A maior forçopublicitária e informativo

ém América Latina

DIREITO EM 4 ANOSEM BRAGANÇA PAULISTA

NOVO VESTIBULAR DIA 15 DE MARC0

Inl.: Av. Rangel Peslana. 203, W.° andar - Tel- ^

ojeriaajl

SCC-U, 10 (ínmee ¦uO eventualidadeS os países do lesteVitem brigadas Inter-ff de voluntários

, China, parecianada por um artigo.Tno «Pravda", sobre:mu de igual cara-

ja guerra da Espanha(36-39.

. artigo íoi publicadotf «n informação

»nte comunista em Vie-'Sfundida ontem, noTde que os países do9de Varsóvia estavamdo consultas entre si;vistas à criação dçbrigada Internacionalfazer frente à ChinaHU.

a informação fora co-!da em Moscou comapecção. Os observa-

i achavam que se tra-de um projeto prema-e desproporcional comportancia do incidente[o Ussuri.artigo de hoje sobre asidas da Espanha, foi di-ado a propósito da pu-ção de um livro sobrele conflito espanhol,to por uma comissão[dida pela dirigente co-Ista espanhola, Dolores• "passionaria".

oração rastoOSCOU, 10 (UPD —nião Soviética propl-

a ira publica con-i China Comunista, masate o dia de ontemegeu a embaixada dalim para evitar os ata-i dos grupos que par-Iam as ruas a protestarra o choque na fron-i sino-sovietica de hásemana.

Jornal "Estrela Verme-, órgão do MinisterioJefesa, pede que hajaior vigilância e maisaração para o combatetace do que considera"crescente beligeran-hinesa".

Tóquio e Honginformações jorna-

ias davam conta dea China Comunistacinco milhões de ho-

^ em pé de guerra "* e

em alguns pontos pro-)s a fronteira soviética,:opas estão prontas pa-

ação, caso se produzaataque soviético.¦ União Soviética insta-¦orcas policiais e algu-[unidades militares em

p da embaixada chine-Jue nos últimos dias foiliada por grupos del/estantes que apedre-m o edifício e Jogaram¦as dc tintas contra

J paredes.centenas de pessoasfitaram hoje defronte

mbaixada, mas a maio-leias gritando e giran-

ístricões à

ítrada de

itelectuaisVA IORQUE, 10 —

— O presidente daisâo dc Relações Ex-es do Senado, J. Wil-ulbright, pediu ao go-do presidente RI-Nixon que alivie al-"õesàuntrada nos Es-Unidos de escritores,

os c intelectuais devi-tuas convicções poli-

«ma carta aos secre-íe Estado e Justiça,

f P. Rogers e JohnjÇhçll, respectivamen-ilbrisht pediu tambémKplicação pormenori-"obre o Incidente du-o qual funcionários"Bração impediram o«ta esquerdista mexi-Carlos Fucntcs de de-«W cm Porto Rico~ 22 de fevereiro paaai-

[>r*ght é a maior perso-ül que se soma,; * onda de protestos*¦<•*¦ neste nal» depois« autoridades de imi-_) impediram a entra-F-ientcsemSanJuan.¦«mando que o mu««ura na lista dc"íciros indesejáveis"Mos Unidos.

Fuentes foi eo-*' ontem pela revista«J «emanai do Jor-2*Jf«_ York Ti-

r^iCV,ennos atodos2_ 19M* Por per-fcfcfW d0 enl5°

S-VcvUta«-jwraírafos do livro7?Society" (A aSo-

i^,JÍ «¦••«ordandi»^»iwa e a que rea-' »no depois. t_m-r autorizaçJo ade-^positonu.

-^«tiu mais ur-

* • ,'. i") ¦ i *

nternacionais para lutar

• ¦¦¦¦', ?f:' 4Í

oluntários iDN — Segunda-feira, 10-3-1969 — 7.° caderno $

contra a Chinadò seu punho fechado. To-davia, não houve tentativaalguma de organizar umamanifestação formal.

Herei nacional. O jornal sindical "Trud"declarou herói nacional o

comandante da unidadeque lutou com os chinesesna fronteira oriental. Ocomandante da guarnição,

tenente Ivan I. Strelini- . de Nizhnl Mikhailovka,kow, e 30 de.seus homens, margem do rio Ussuri.foram mortos domingo pas- As versões jornalisti-sado na região limítrofe cas sobre o choque con-

cluem com narrações dasatrocidades praticadas pe-los. chineses com os mor-tos, alguns dos quais ti-

veram as orelhas cortadasè outros íoram passados

a baioneta d e p o i • demortos.

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AS BARBAS ESTÃO

ai

A FAMÍLIA DE

Luiza Angelini de Pa'mg(CIX.X)

agradece, sensibilizada, n toalos que a confortaram nodoloroso transe por que passou e cTonvtda os parenteso ,v.n!','os para assistirem a missa do 7.o dia que fhrnca>M>r;">r ilia 11 (terçà-felrá)i às 9 horas, n.-i Ie-tt'iiImaculada CòncelcSo, av. Brig. Luiz Antônio. Pnr

dís rate ato de rellBÍão'c amizade, antecipadamentejradoce. ¦

Numa calçada da praça D. José Gaspar as duas moças

tomam laranjada e olham para os lados, como se procuras-sem alguém. A loira está olhando para a entrada da GaleriaMetrópole. A morena bate palmas e fala contente: "Mais

üma barba de rei, 'mais cincoenta pontos para mim". A

loira passa as mãos no rosto, desconsolada:

- - Pra mim só mais dez pontas com o cavanhaquedaquele garoto de blusa vermelha. Hoje nao é meu diade sorte.

A loira chama-se Maria de Lourdes, já está na casados 24 anos. A morena chama-se Lydia, é muito amigada loira Elas acham que a moda agora entre os homensé usar barbas, bem cuidadas e descobriram que um escri-to^toglês D. B Wyndham Lewis, há mais de 50 anos,quando andava pelas ruas de Londres, ia apontando as bar-bas que via e anotando cs pontos que conseguia: um cava-nhaque! 10 pontos; uma barba completa 50 pontos; umamulher com barba, 100 pontos e uma mulher com barbavermllhaToOO pontos. Uma vez êle viu duas mulheresconversando e fez 1.100 pontos.

Os ingleses dizem que quando uma mulher ocupa otrono da Grã-Bretanha os homens do mundo inteiro pas-sam a usar barbas. Citam por exemplo Ellzabeth I: erauma mulher feia, sempre rodeada de nobres barbudos, co-mo Drake, o Corsário, Walter Raleigh, o pioneiro da Amé-rica do Norte e Shakespeare. Um dos eeus embaixadoras,George Killingworth, provocou grande admiração a Ivao Terrivel, o czar russo. Ivã, ao receber as credenciais donovo embaixador, puxou as barbas de Killingworth e fi-cou retorcendo-as com uma expressão de grande deleite.

A POGONOFILIA

As barbas voltaram outra vez entre os homens, comgrande intensidade, durante o reinado da rainha V tona.Os homens eram considerados mais ou menos respeitáveisnela maior ou menor severidade de suas barbas. No Bra-sil ainda neste tempo, já sr. dizia do fechamento de contra-tos avalizados por um fio de barba. Era o.tempo do fio debarba E os barbeiros figuras muito importantes na êpo-ca. Eles cuidavam do símbolo da honradez dos homens dacidade.

Durante os primeiros nove anos do reinado de Eliza-beth os pogonofilos (pogon, barba e filos, amante) pensa-ram que a tradição estava findando: os únicos que insis-tiam na barba comprida como simbolo pessoal muito forteeram os beatniks, jovens que se insurgiam contra a socie-

' dade e seu hábitos higiênicos, como o de fazer a barbae os revolucionários cubanos de Fidel Castro. Mas, agoracies estão vendo que os indícios mostram a ascensão dabarba como simbolo de masculinidade no mundo inteiro.

Um indicio muito forte ocorreu a partir de 1961 quan-do a Associação dos Barbeiros e Cabeleireiros dos EstadosUnidos, no seu Livro Azul anual, publicou pela primeiravez em quase um século de existência, um capitulo espe-ciai que trata do cuidado e tratamento com a barba.

A barba serve para esconder deformidades e cicatri-zes do rosto. E' um expediente muito comum. Mas, Al-fred Kreymborg, o poeta norte-americano, conta um casoem que uma barba serviu para esconder outra coisa. Nu-ma tarde, ele estava jogando xadrez com um rabino, ho-mem muito inteligente. Eles fumavam muito, o ambienteestava pesado. Kreymborg atacava vigorosamente, com vá-rias peças, o mal protegido rei do rabino.

— Mate! Xeque mate! disse a certa altura Kreymborg.- Não creio, respondeu sorrindo o rabino abrindo

em duas suas longas barbas, que escondiam estratégica-TenfeTm

"antoVtabuleiro, de onde tirou uma torre quecomeu sem problemas a rainha do poeta.

Os ioaos com as barbas são muitos. Conta-se que Só-rf»tr° o filosofo grego, gostava de um jogo estranho: cal-

cSar^o quanto sa& uma pulga entre a sua barba eiabarba de um adversário. O vencedor ficava com a pulga.

Mas desde tempos antigos, que as barbas sao usa-das como se fosse cachecol no Inverno. Os mgas afirmamaue é um erro dos homens raspar a barba porque, .ela e aorotetora natural das glândulas salivares e da tiroide.P

Nas Wstórias do homem a barba.já mostrou os seusinconveniente^: muitas se incendiaram e causaram sérias

queimaduras quando o pogonófilo se aproximou demais

de uma chama qualquer. A transmissão de

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VOLTANDO IH

tagiosas, nos i^mpus «"«6"», «an.ava:s ua barba i"HMíera muito comum. Um livro cio história di, rraw^ilque nos tempos das grandes pestoj que assolaram '• ¦•¦na. as doenças eram transmitidas pelos médicos im, !^Hmuito solícitos, se abaixavam demais sobre « ^':''__\çando as barbas neles. MM

Não se recomenda o uso de barbas para quemwB«bater num corpo-a-corpo ou num duelo com ts„arJ 1nhal: o inimigo poderia pegar-lho pelas barbas cVllhe facilmente o pescoço. Foi refletindo sobro t.5a.'^^Bbilidades que Alexandre, o Grande, uxij ia que ¦..,'"! lldos cortassem a barba antes de iniciar um combate 'tWMsim conquistou o mundo. :m

Texto de Carlos Gilixah.lU

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Died» lameiro, eentermado cem

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estragoutudo em

10 minutos"Diede Lameiro faz questão de ser um homem

lusto sincero, honesto em seu» pronunciamentos.Foi o' que aconteceu ontem depoi» do jogo:"Perdemos mais uma.. Que fazer! A verdade éoue não adiantam os esquemas, a boa armação dasTogadas a garra ou a vontade de ganhar, se do outrolado existe um Pele. Ele em 10 minutos apenas aca-bou com tudo. Com o jogo, com os nossos planos,com a possibilidade de chegarmos & vitoria. Nâoidiantou nada o que planejamos, nem o que fize-mos. Era o dia de Pele. E acabou".

NADA DE AZARDepois acrescentou:"Esse negocio de dizer que tivemos azar não

serve para desculpa. O Zé Roberto atirou três bo-Ias na trave. Mas isso é do futebol. O Santos sou-be como ganhar. E ganhou principalmente por cau-sa de Pele. Agora é tratar de pensar no próximocompromisso. Isso sim é o que interessa. O jogo foilimpo e parece que todos os meus jogadores estãobem. Não sei, porém, se o quadro será ou não altera-do. Isso será decidido somente depois do treino dequinta-feira próxima. Agora é multo cedo".

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•tutor *"» »<arlo» Associados: ABSIB CHATEAUBRIANO

kio da NoiteDiMter: IDHONDO MONTIIBO

S. Nulo, 2.*-faira, 10 d» marca 4» 1969

is onze jogos do campeonato

Esta semanatem clássico

orinthians continua sen- e com isso manteve a sua po-unico invicto do cam- sição de lider sem derrotas.

lo. Ontem em São José A posição dos clubes nas ta-o Prelo < sua atuação belas de pontos ganhos e per-uito ruim. Mas mesmo didos, depois das partidas delogrou obter o empate ontem, ficou sendo a seguinte:

DH) "A" P.P.

Santos e Palmeiras 2-Portuguesa de Desportos S

Ferroviária ü¦ Juventus 9Portuguesa santista 10XV dc Novembro 11P.G.

Santos c Ferroviária 10Portuguòsa de Desportos 9Palmeiras 8Portuguesa santista 0XV de Novembro fiJuventus 3

!P0 "B" P.P.Corintians 1

Botafogo 9São Paulo 7América SGuarani e São Banto 9-Paulista 12

P.G.Corintians 9São Paulo, Botafogo, São Bento e Guarani T-América 6-Paulista 2

MAIS ONZE conseguir manter-se invictoimpeonato prosseguirá até lá, não há duvida, de quemuna com a realização a fiel poderá comparecer em* partidas. A serie terá peso para prestigiá-lo contraQuarta-feira. O Corin- o seu tradicional rival..«renderá a sua inveja- Os demais grandes joearão«ição jocan'" - em seu fora da C.-pital. O S. Paulocontra o Juventus, en- embarcará na tarde de sexta-

Hue o Santos atuará n\ feira pnra Termas do Ibiri eontra o Siio Bento. no domingo jogará em São*u terá um compro- José do Rio Preto. Depois se-'«tante perigoso na ci- guiiá para Araraquar.i • fim«Piracicaba contra de enfrentar a Ferroviária na( Novembro. ouarta-feira da outra sem? na.juinti.feira. à noite .a Voltará ao Morumbi somente«fa de Desportos irá no dii 20. O Palmeiras estarálue são Jorge para en- togando em Jundiai contra o¦ o Paulista de Jundiai. Paulista. O Caçula é adversa-> ¦•abado, no estádio da. rio respeitável em seus domi-«n, o Santos virá mos- nios, por isso acredita-se que«ti bom futebol contra o Palmeiras vai ter que apelar'ii*1*- p?ra os seus melhores recur-*"""»«

prelios serão rea- sos.i' tarde de domingo Completando a rodada a'"* destaca-se o das- Ferroviária jogará conín orontlnans vs Portugue- XV de Piracicaba, o Botafn»-»"«•Portos. A partida es- enfrentará o Guarani e o São-LI* P"* ° estádio Bento terá pela frente a Por-™t>i e se o Corinthians tuguesa santista.

Ratinho noMorumbi!

*• pcrtuguesa de Desporto» reiniciou, tsta manhã,mPo da Força Publica, os seus preparativos para'*¦ Prell°os desta semana pelo campeonato paulis-'mta-feira a Lusa irá ao Parque São Jorge para,ir ° Paulista e no domingo estará jogando noJ*J contra o Corinthians.

técnico Lula já decidiu que o quadro para a pe-Quinta-feira deverá ser o mesmo que superou

. Çjuesa santista na noite de sábado em Santos.''}*|**M decidido, tambem, a promover o retorno«nho. O famoso ponteiro já está recuperado daW* O afastou dos gramados e esta semana

„ 'nJe exigido nos treinamentos, para que possaJS

lu» melhor forma no grande clássico de do-"•w» o Corinthians.

listai

Antoninho gostou da vitoria eenalteceu o espirito de luta do Santos

"Nem seicomo o time

agüentou'.

' (i: '

até o fim!"Antoninho atendia a todos os repórteres. E

não compreendia a razão de o time ter mantidoaquele ritmo de jogo até o fim:"Não é brincadeira não. Entramos em campocom cinco homens em más condições físicas. Fuiobrigado a alterar o meio campo porque Clodoaldoestá com o joelho ruim e Lima sem condições fi-sicas ideais. Além disso estava fortemente gripado.Tive que colocar o Negreiros mesmo sem estarcem por cento. Também foi atacado pela gripe oque aconteceu com Douglas e Edu. Até o Peleprecisava ser substituído porque não se encontravaem bom estado fisleo. Só lamentei, no segundotempo, o fato de não poder substituir quatro oucinco jogadores. Não há duvida de que teria feitoisso se o regulamento permitisse. Felizmente ven-cemos. Vencemos graças ao espirito de luta dosnossos jogadores. Eles merecem palmas pelo quèfizeram*. E o São Paulo também está de parabéns.Perdeu como um autentico grande. Mesmo infe-riorizado no marcador nos primeiros minutos dapeleja não apelou. Dá gosto jogar contra um adver-sario assim".

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2 DN — Seyunda-feira, 10.3.1969 —: 2.° cocftrnoa,¦.-¦* • •• ci.' ¦ ¦

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rodada trocada em miúdos

Jogadas de PeleMais uma etapa do principal certame

paulista íoi cumprida na tarde de ontem,destacando-se a realização, no Morumbi, doclássico que reuniu Sâo Paulo F.C. e o San-tos F.C, peleja que garantiu ao Santos am-pia reabilitação do seu ultimo insucesso,graças à sua estupenda conduta no primei-ro tempo e também à class^ind^cutivel dePele, autor direto de um e dos outros doisgols qué deram a vitória do seu clube' portrês a zero. O Corinthians perdeu o- seu

primeiro ponto no campeonato ao empatarem São José do IUo Preto com o América,depois de uma exibição relativamente fra-ca. Em Campinas, sem jogar bem, o Pal-meiras, meomo assim passou pelo Guarani,marcando dois a zero. O Juventus, mesmojogando em seu campo, sofreu nova derro-

ta, agora ante vitória a Ferroviária e con-tinua sem vitória TE em JurídiãTõTãülIs-ta, também sem vitória, empatou por umtento com o XV de Novembro.

SANTOS VENCEU NO1.0 TEMPO

Não teve chance alguma otricolor em sua nova partidano campeonato e teve que securvar diante da categoriaindiscutível do quadro praia-no, que contou com Negreiros,Marcai e Douglas como novi-dades em sua equipe, vence-

dora, por 3 a O, graças a atua-ção destacada de Pele no pri-meiro período, quando foram- marcados todos os tentos dapartida. O primeiro surgiulogo aos 18 minutos, quandoPele,, tabelando com Douglas,fintou vários adversários. Jána entrada da pequena área,Pele foi derrubado quandotinha condições de marcar e

o penal não poderia ser dis-cutldo. O próprio Pele cobroue/estabeleceu a primeira van-tagem do seu clube. O S. Pau-lo estava pretendendo se re-fazer do gol sofrido, quandoteve hoVo golpe, dois minu-tos após, isto é. aos 20 minu-tos, quando outra vez Peletabelou, avançou e perto da"meia lua" ameaçou atirar

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(tod* original)

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0 desequilibri0

JORGE R. MELLO

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contra o arco, enganando atodos, pois esticou para Edu,na ponta canhota e este, avan-çando alguns metros, atirouviolentamente sem possibill-dades de defesa para Cláudio.Com dois a zero o Santos fl-cou mais tranqüilo. No en-tanto, tecnicamento era aindao melhor no gramado e o tri-color parecia desnorteado eimpreciso na sua retaguarda.A impressão que tivemos é ade que os são-paullnos fica-ram assustados com o bom fu-tebol dos praianos, exibidodesde o inicio. Assim é queaos 26 minutos já não haviamais possibilidades de reação,pois o Santos estava outra vezno ataque e ali se encontrava,também o seu infernal numerodez, para fintar um adversárioe atirar forte, a meia altura.A pelota poderia ser defendi-da pelo arqueiro tricolor, masela bateu em Jurandir e tiroucompletamente qualquer pos-sibilidade para o guardião doS. Paulo. Com três a zero aseu favor o Santos ficou tran-quilo e ainda ameaçou maisem todo o primeiro tempo, semque a contagem fosse alterada.

Ou por que o S. Paulo vol-toú realmente decidido, oupor estar com a vitoria prati-camente assegurada, o fato éque o segundo tempo apresen-tou panorama inteiramente dl-ferente. Os tricolores ataca-ram quase sempre, emborahouvesse afobação de seusatacantes, o Santos preferiujogar na defensiva, procuran-do tirar partido apenas noscontra-ataques. O tricolor In-sistfu multo, mas não conse-guiu, sequer o tento de honra,embora uma cabeçada t doistiros do seu melhor atacante— Zé Roberto — fossem de-voldos pelo travessão e poste, .quando Laercio já pareciavencido. Pelo menos o tentode honra o tricolor fez pormerecer, mas nada conseguiue de certa feita, Pele fugiu deJurandir, provocou verdadeiro"show" no arco são-paullnocom a saida de Cláudio e nãomarcou por um tris, pois oposte salvou. O jogo foi denivel técnico razoável, com oSantos multo melhor na etapainicial e marcando três golse com o São Paulo bem' supe-rior na etapa final, sem mar-car nada,CORINTIANS EMPATOU EM

RIO PRETODepois de duas exibições

multo boas no certame, con-tra o tricolor e o XV de No-vembro, o Corintians fugiu daderrota ,em S. José do RioPreto por pouco, pois suaequipe Jogou multo mal. Noprimeiro tempo os alvinegrosnão mereceram, mas marca-ram um tento, quase no final,por intermédio do ponteiroPaulo Borges. Na etapa com-plementar o América foi omelhor quadro, chegou a criargranaes oportuniaades, massó conseguiu empatar aos 33minutos. Dal para a frente,o quadro americano tomouconta do Jogo c chegou aameaçar varias vezs a metacorlntlana, não conseguindo otento da vitoria por falta dechance. Numa tarde positiva-mente negra, o Corintians pro-curou surpreender nos seuscontra-ataques, mas nada con-aeguiu. O empate de um ten-to foi o melhor prêmio paraoj alvinegros, pois os america-nos, pelo que realizaram nosdol* períodos, mereciam me-Ihor resultado.

PALMEIRAS VENCE EMCAMPINAS

Foi fraco, multo fraco mes-mo o jogo realizado em Cam-pinai, entre o Guarani c oPalmeiras. No primeiro tem-po oa dois quadros exibiramum lutebol de péssima qua-lidade e ninguém conseguiumarcar. No segundo tempo,o Guarani, aue vinha de duasgrandes exibições, contra _Ferroviária c o Santos, melho-rou ligeiramente, mas nadaconseguiu. Marcou o Palmei-na seu primeiro gol aos 12minutos, por intermédio deArtirae. que fez tuna faltonfto assinalada pelo arbitro e_ vantagem palmeirense do1x0 permaneceu até o 47.o mi-nuto. quando o juix acusou

um penal do arqueiro Sldneyque não ficou caracterizado,absolutamente. Mas a infra-ção inexistente foi apitadapelo arbitro e cobrada peloponteiro Serginho, que assimfez o seu quadro chegar aos2x0, placarde final da peleja¦ presenciada pelos torcedorescampineiros.

A bem da verdade, o Pal-meiras vonceu, sem conven-cer, absolutamente.

JUVENTUS SEM VITORIAMesmo atuando outra vez

em seu campo, na Moóca, otime do Juventus ainda nãoconseguiu vencer. Houvemuita luta de seus jogadores,mas a vitoria ficou com aFerroviária, pela contagemmínima, O unlco tento foi as-slnalado por Ismael aos 15 ml-nutos do primeiro tempo ehouve momentos em que osjuventinos correram multovisando o empate, mas nãotiveram sorte alguma e assimo clube da Moóca continua£em vitoria no certame destatemporada, em que pesem osesforços realizados pelos seusdefensores.

É O PAULISTA TAMBÉMTambém o Paulista está sem

vitoria. Ele ontem jogou emJundiai, chegou a estar ven-cendo, por 1x0, gol marcadouo primeiro tempo, mas o seuadversário, o XV de Novem-bro, conseguiu empatar quaseno final, aos 43 minutos, maisem virtude do recuo dos jun-dlalenses e menos pelos es-torços dos plraclcabanos.

DETALHES TÉCNICOSForam estes os detalhes

técnicos dos encontros reali-zados:

SANTOS (3)VS. SAOPAULO (0)

'

Realizado no Morumbi.Primeiro tempo, 8antos,

3x0.Final, Santos, 3x0.Gols de Pele (penal), Edu e

Jurandir (contra).SANTOS — Cláudio (Laer-

cio); Carlos Alberto, RamosDelgado, Marcai e Rildo; Joele Negreiros (Oberdan); Ma-nccl Maria, Douglas, Pele oEdu.

SAO PAULO — Cláudio;Claudinho, Jurandir, Arlindoe Tenente; Carlos Alberto eNenê (Edson); Walter (Para-ná), Zé Roberto, Babá e Pa-raná (Antoninho).

Juiz — Roberto Golcochéa.Renda - NCr$ 100.323,00.

AMERICA (1) VS.CORINTIANS (1)

Realizado em S. José doRio Preto.

Primeiro tempo, Corintians,1x0.

Final, lxl.Gols de Paulo Borges e Ml-

randa.CORINTIANS — Alexan-

dre; Lldu, Dltão, Luis Carlose Pedro Rodrigues; DireeuAlve* e Rivelino; Paulo Bor-ges, Tales (Adinam), Bené eEduardo.

AMERICA — Raul; Manoel,Adelson, John Paul e Am-broslo; Negulto e Moreno (Pa-ctnl); Kaneco (Miranda), J.Alves, Cablnho c Marco Au-rello.

Juiz — Albino Zaníerrarl.Rendi - NCrs 02.544,00.

PALMEIRAS (2) VS.GUARANI (0)

Realizado em Campinas.Primeiro tempo, 0x0.Final, Palmeiras, 2x0.Gols de Artime e Serginho

(penal).PALMEIRAS — Chlcão;

Eurlco, Baldochl. Nelson e Ze-ca; Dudu e Jullo Amaral; Co-peu (Cassiano), Cardoso (Ce-iar), Artime e Serginho.

GUARANI — Sldney; Ml-randa, Cidlnho, Beto e Cido;Hélio e Milton; Capeloza(Dante), Ladeira. Wanderlcy

e Wagner (Escurinho).Juiz — José Favili Neto.Renda — NCr* S8.464.00.FERROVIÁRIA (1) VS.

JUVENTUS (0)Realizado na rua Javarí.Primeiro tempo, Ferrovia-

ria. 1x0.

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Final, Ferroviária, 1x0.Gol de Ismael.FERROVIÁRIA — Carlos

Alberto; Baiano, Fernando,Rossi e Fogueira; Bebeto eBazani; Waldlr (Paulo Blm),Zé Luís, Ismael e Pio (Rui).

JUVENTUS — Doné; Cel-so, Carlos, Milton e GeraldoScalera; Maurinho e Hamil-ton; Frazão (Andes), Antonl-nho, Giba (Adilson) e Mala-ca.

Juiz — Wilmar Serra.Renda — NCr$ 5|65,00.

PAULISTA (1) VS.XV NOVEMBRO (1)

Realizado em Jundiai.Primeiro tempo, Paulista,

1x0.Final, lxl.Gols de Ademir e Orlandi-

nho.PAULISTA — Zuza; Lul-'

slnho, Jurandir, Waldlr eBaltu; Foguinho e Ademir,Nilo, Ralmundinho, Mazolinbae Zé Luiz.

XV DE NOVEMBRO —Claudlney; Haroldo. Macalé,..Protl e Zé Carlos; Hidalgo «Jair Bala; Amauri, Eli Cotu-cha (Adtemir), Nlcanor e Piau(Orlandlnho).

Juiz — Antônio Viug.Renda — NCrs 18.139,00.

PORT. DESPORTOS, (3) VS.PORT. SANTISTA (1)

Realizado em "Ulrlco Mur-sa".

Primeiro tempo, Port. Des-portos, 1x0.

Final, Port. Desportos, 3x1.Gol de Leivinha, Edu, Ivair

e Sérgio.FORT. DESPORTOS — Or-

lando; Zé Maria; Marinho,Ulisses e Américo; Lorico ePaes (Maneco); Edu, Lelvl-nha, Ivair e Gaspar.

PORT. SANTISTA — Perez;Alberto, Almeida, João Car-los e Arnaldo; Arl e Perelri-nha; Marcos, Luis Carlos(Prado), Sérgio e Caraveti.

Juiz — Wander Moreira.Renda — NCr$ 9.062,00.

A rodada do principal campeonato paulista conto,.com o clássico entre o São Paulo e o Santos, clubes mKlcisavam de um resultado favorável, pois o clube de VilíHmiro fora surpreendido pelo Guarani, perdendo sua _Abilidade, ao passo que o São Pajjlo, depois du derrotralCosintlans, quando jogou bem, decepcionani no compresseguinte, quando empatou "em cima da hora" com jj ?conjunto da Portuguesa santista.

Com isso ,alvi-negros e tricolores lutaram pela .tf.ção e o Santosí mais uma vez, voltou a jogar o que ssijcima do São Paulo e venceu de maneira indiscutívelV/quido oacarde de três a zero Nada ha a contestar coífeito do quadro praiano. Nos primeiros minutos 0 &jogou mais e a retaguarda são-puulinu ficou IntèlrãSapavorada, cometendo, então, vários erros. Da IrisUtejáfSantistas surgiu o primeiro gol aos 18 minutos, quandofintou varias vezes aos são-paulinos na grande atèfilderrubado. Penal, em nosso atendimento, indiscutível 1por isso mesmo, bem acusado pelo arbitro e transforma&Igol pelo próprio Pele. Estava o São Paulo, então, t.:>|se refazer do duro golpe, quando, dois minutos após, c«|possível Pele, chamou para si vários jogadores e quani-jrecia pretender atirar contra o arco, esticou na esquttí'1ra Edu, inteiramente desmarcado. O ponteiro correm!rou com violência, no canto, marcando o segundo gol. riestá que o nnvo tento serviu para abalar ainda mais i4tura são-paulina, pois num clássico, dois gols nos prisjvinte minutos significam muito. Mas o Santos não lw3;pois aos 26 minutos, o próprio Pele provocou uma ..__.na área e acabou atirando a meia altura. A pelou p*ter sido defendida pelo arqueiro, mas cia foi desviada;o canto, por Jurandir. E assim o quadro praiano chego-,três a zero, auando todos compreenderam que, àquela^nada mais poderia ser feito pelo clube do Morumbi.

Poderíamos argumentar que o São Paulo, no jjj;tempo, voltou com extraordinária disposição. Edson."substituíra com vantagem a Nenê, foi o organizador dojcipa's ataques dos tricolores. Chegou a haver predoiríindiscutível dos companheiros de Zé Roberto, mas seu.tado pratico algum, pois nem o gol de honra comerS Paulo, embora por quatro vezes a pelota tivesse <tvolvida pelo travessão ou poste, com Laercio, ja entir1arco. inteiramente batido

Afinal o jogo chegou ao seu termino com os tresipara o Santos. Foi uma vitoria muito de Pele autor ísmeiro gol. executor do segundo e autor intelectual:»ceiro A presença do grande e extraordinário craquenua

'sendo, eis a verdade, o desequilíbrio em muni.

importantes, embora o Santos, como qualquer mon.nha igualmente suas tardes desfavoráveis com Fdi»

Nos cotejos que completaram a rodada, o Con:n»rdeu o seu primeiro ponto no campeonato ao empatoo America, em S?.o José do Rio Preto, por um teacundo os nossos observadores, o quadro corintjano flnee de repstir as duas ultimas exibições — Sao Pam.i_— conseguindo o empate com muito esforço. aprçesHfalhas sensíveis e com o America, na etapa comple:-:muito mais perto da vitoria.

O Palmeiras ganhou em Campinas, do G.iarudois a zero, cm partida de péssima qualidade técnica ::meiro tempo e sofrível na etapa complementar, No;-ro gol, houve uma infração de Artime, autor do ter,..consignada e no segundo, já aos 47 minutos ciu te ;juiz acusou um penal de Sidney que nao existiu, lismente. Esteve mal o quadro palmeirense, mas vence.:desta vez

Juventus e Paulista, os dois ainda sem vilorlà, iquadros mais ameaçados, por ora, no que fllz iMrebaixamento. Jogando em seu campo, na Moóca, H <nos perderam outra vez, agora para a Ferroviária, wtagem mínima. E o Paulista, atuando em Jundiai, *sou do empata, por um tento, com o X\ de Nove.....dois, portanto, estão caminhando muito mal ate in

Ressalte-se, também, a boa vitoria obtida, pei»guesa de Desportos, em Santos, por 3x1, no das»os dois times rubroverdes. Como expulsão agora da isão Imediata, o nivel disciplinar melhorou multo e nfoi expulso na rodada,

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^NOTICIAS A. Guimon f

DE BEBIDASCOM. t "N-3-p-ABRONZO S/A¦V D. MARIA EUZA, JJíels.14-480 • «-I32 - «•»»___. PIRACICABA 0__)O DK SAO PAULO

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.,, u_xiHA scxtâ-feira, dia 7, deu-se a Inauguração dos novos es-rilorlos do meu amigo IDEL ABONIS, à raa Senador Fe|J6, 115,3o andares. Todos os advogados que fazem parte da equipe do

_',.'„ i_e| estavam presentes, além de figuras Ilustres e famosas«. fórum, como o Juiz da 10.a Vara Criminal, dr. Wilson José10 M,llo- ministro ítalo Galll; ministro Coltro; juiz.presidente do l.o"ii, nal do Jurl, dr. Edgard Severo Maranhão; Juis Jurandir Wilson;tor publico, dr. Carlos Eduardo Brlsolla, • os delegados de Poli-

as • Ely Mourão, Mario Dias, ítalo Ferrinho, João Serra, Carlos Fer-!' Castro, Mareio Morais de Barros, José René da Motta, Orlando Par-[f e os deputados estaduais, Wadih Helu • Hélio Djetiar e multaté do esporte, entre eles os srs.: Isaac Carmona, JoSo Helu e Paulo'l uri este ultimo, conselheiro da S. E. Palmeiras • alto funcionário

ÍTompanhia Telefônica Braseira.__

VALDIR TRONCOSO PEl_.S, um dos maiores tribunos doBrasil, retratou a vida profissional de Idel Aronis com úm

rilhante improviso, comovendo a todos os presentes. O "espa-_01" é uma brasa! ¦ _

'•í»

jAAIES ALBERT WHITE saiu da várzea de São Paulo para sagrar-. se campcão do Interior, pelo Radlum, de Mococa, em 1951. No jogo,_ contra o Botafogo, de Ribeirão Prelo, no dia 11 de março daquele

ele foi a maior figura em campo. Com a queda do Radlum, um«'depois, James acabou se transferindo para o Guarani, de Campinas.

lixando o futebol profissional, ele retomou a São Paulo, vindo a fa-na ultima semana, com 39 anos de idade. Deixa viuva a sra. Jo-

-ta IVtiite e dois filhos menores: James Albert e Hcrbert.i_

TODAS as estações de radio e televisão anunciaram, no sa-\bado. a morte do arqueiro Veludo, ex-arqueiro do Flumi-

,ense e da seleção brasileira em 1954. Antes dos jogos iniciaiso campeonato carioca foi obedecido um minuto de silencio em

jomenagem póstuma ao jogador. O sr. César Seminário, di-etor do Hospital de Curlcica, veio em seguida desrnentir aiMte de Veludo, dizendo que o ex-goleiro continua internadoaquele hospital e em tratamento. Segundo o medico, o ex-joga-lor está em estado grave.

5XA COLUNA do meu amigo 1 ...i Netto, de sábado, no jornal "No-

licias Populares", destaquei este tópico: "O companheiro Antoniounnan lambem foi iludido na sua boa fé por uma sacada demagógica

Wnillli Hein- Publicou uma nota elogiosa ao presidente do Co-nlhians, pnr ter esle, numa atitude digna dos maiores elogios, se apres-ido em visitar Trindade, no Hospital, tão logo soube de sua internação.Icnllia deslavada. Alé mesmo numa situação dolorosa como a que en-«nia a família Trindade — que poderia ser a familia de qualquer ou-i corintiano — Wadih procura fazer media e tirar proveito emocionai

i fato". Meu caro Fran: essa noticia foi, realmente, publicada no ca-tnu de esportes do DIÁRIO DA NOITE, mas não saiu nesta coluna.íadih não esteve em visita ao sr. Alfredo Ignacio Trindade, na Bene-tentla Portuguesa, mas Mônaco, Blgi, Chico Mendes e outros, lá foramvar seu abraço e amparo moral no candidato à presidência do Corin-ilans nas próximas eleições.

jj ANTES do "cla~:'ico" i j J .tam à tarde no Morumbi, foi" obedecido um minuto de silencio em homenagem póstuma

j sr. João Benedetti, torcedor do Corinthians, que faleceu, na-uele.estádio, depois do jr.-;-) <-'!tre Corinthians e São Paulo....

«r4»FI.AVI0 vai ilelciulti- u »....-.. ,isc, por empréstimo, com o preçodo seu "passe" estipulado c.i liÇJ milhões dc cruzeiros velhos. Pa-

> o jogador será interessante u tianslerencia.«.¦«

EM 19B2 o C. A. Juventus nada tinha. O estádio da ruaJnvari, do qual se servia, pertencia à familia Crespl. O ba-

inço do mio anterior apresentava déficit. A situação economi-era, realmente, precarissim:1., agravada p-ela falta ds meios

ue propiciassem a obtenção Ce .::.,.!.- ... ''.Tr.s. não faltavamTos seus dirigentes, nnimo o tirocinio. Kob. o Ugolinr; Ame-

co Egidio Pereira, José Ferreira Pinto, Mario Cpronatp, Ma-Previsto e mais uma meia.duzia de aulentlccs juv-::'.l::os.

! muita fibra, assumiram o compromisso de dar, r.o clubs, um(adio. E, através da campanha da expansão social, adquiri-ini o terreno no Alto da Mooca, no qual fizeram, logo mais,

\ conjunto de piscinas, quadras para cestobol, voleibol, tenis,ochas, malhas, "play-ground", restaurante, praça cas sjlzn'.-lies, um eclificio para a pratica de varias modalidades, comirios salões.

r,ariZr.RAM mesmo uni» este ,;aia dar aos seus 120 r. I n—o-ciados c aos militantes >m>'or conforto possivel. K, co.. o

lauto não bastasse) foi adquirido, lambem, o estádio da ruu Javi.ii,qual ai benfeitorias sc .sucedem, cm ritmo menos acelerado «Io quoAlio da Mooca, mas d* modo a fazer sentir efetiva operosidade.

MARIO CORONATO é o eficiente e dinâmico tesoureirodo "Moleque Tv_- .<..''. Está no poslo há muitos anos.

, > de 61!. Há pouco, t caceriou o balanço do ano passado.é Mario quem afirma que a situação utual do seu clubs é,almentc, privilegiada, pois o seu patrimônio já se eleva a duaszenas de milhões de cruzekri novos.ASSIM, rm 7 anos, emprega, j muilo bem Indo que foi arreca-dado, o C, A, Juvcntus so transformou, realmente, mim dos maio-

rrcmlos poli-rsporllvos do nosso Estado e do Pais, reunindo, segun-is próprias palavras do Br. Mario Coronato, cerca de 120.000 asso-

dos.

JURANDIR "enterrou" o _úo Paulo contra o Corinthians.Logo em seguida, diante da Portuguesa santlsta, em Pi-

«ro Machado, loi muito mal. E, ontem, liquidou com o time'tres cores mais íamosas tia cidnde. Será que Diede não tem«o para afastar esse moço? •••'IIIAMIIK eslá iiitranqulllzai..'j toda a defesa do São Pauto. Marcamal, nfio cobre niiixucm e "todo mundo" joga nas suas costas.moco precisa Ir para a rerca, com urgência. St Diede não flxer

. o arar >rrá do "mais querido"

M) "CLÁSSICO" «lo MoiSi.bl, jogaram três Cláudio e doisCarlos Alberto. Todos, de um modo geral, apresentaram-muito b;m

l'I AMIGO MEU, que pediu .ião mencionasse o seu nome, o qua•-'... com Irislcza porqtií.» clü sempre foi figura de destaque nesta«aa, foi raivo i- levo Ioda a sua familia salva, graças à ação de "Tra-. aipiil» invento do nosto companheiro Orlando CrisruoIIo e faml-

íue, ci.locailo nos bancos dianteiros dns carros "Volks" nãa per-« <iw as pessoas que sentam nos bancos dianteiros sejam comprimidas"- 'iue ésl.o uns bancos trazeiros, quando de um choque enlre vel.** »u uma fretada rápida. Nosso amigo foi de encontro a um ea-»-o, mas « "Travlía" evitou i 'ires conseqüências..'.

JOÃO RULUNFAS, o in. .,-* .te, veio à minha mesa e per-.8l,r.tou: "Giizman, por «iuj o Corinthians nào contrata

?le. Patinho quo joga com a camisa n.o 10 do Santos P.ihclm?"...j».ALFItCDO IGNACIO TltlNT» J é multo emotivo t qualquer ene-"•o nwis Inric is prejudicial á tua teciinerarSo. Por esse motivo «m¦"»< pniil.ir.im visitas. Mar, repilo, frllrmente. Trindade está ate-"ado lu.tanlc..».

MANUEL MENDES GE "'*OItlO

esteve na concentraçãoo> Portuguesa, no Hotel '..ormandie. n_ sexta-feira, à noi-Mranqtnlbmi Lula. "Náo há nada contra você. Tudo o quejornais r^ão publicando náo corresponde à verdade..."

, MOÇAS deixaram n Morumbi ontem à larde cem lagrimas nosill-ot. tlqnel sabendo tens noraes: Dllma. Taala t ranny. Tedsa'*" ''" ' mai% querido'!. Desde • Jn;n ronlra 0 Corinthians. qne. '"" nwtgo: "Come é horrível perder para • lime ta Parqtee.* '«mar uma Mirra ele Sanli»-...".

O;RECADO rio são-paulino Jldemar BIcnner: "Guzman. é

uf. arachapante e vcr.-onhoro o flm melancólico quea-i*'s:ir,do o São Paulo. Transformado em saco oe pança-oieto dc crarnio de todo mundo, sem que ninguém, maslaça nada contra esse estado de coisas verdadelramen-

SURPRESA NO RIO

T-t-i-Çulr,

í___Sifll ssslsssn

M^_- •-•,-.. _f **'--« ».'¥|_^'e^«_8H_'^_T___ i

lltr » IH/. TI mi. o MELHOR TELEVno* DO tffJKDO

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Botafogo perdeDN ~ Segunda-feira, 10-3-1969 — 2." caderrio J

ii do "timinho" do BonsucessoRIO, 16 (Especial para o "Diário da Noite") — A roda-

da inaugural do campeonato carioca de futebol apresentouuma surpresa espetacular, com a merecida e brilhante vito-ria do Bonsucesso, em General Severiano, diante do Bota-fogo, franco favorito, por 2x1. Nos Jogos que abriram a ro-dada, sábado, tivemos estes resultados: Fluminense, 1 vs.Portuguesa, 0 à tarde e Bangu, 2 vs. Olaria, 0 e Vasco daGama, 4 vs. São Cristóvão, 1. Ontem, dois jogos foram rea-.lizados no Maracanã, além do jogo do Botafogo. CampoGrande e Madureira, na preliminar, não abriram a conta-gem, o mesmo acontecendo no prello de fundo, reunindo oFlamengo e' o América.

O primeiro clássico do campeonato, a cargo de Americae Flamengo, terminou empatado de zero a zero, como zero azero também foi o resultado.-da preliminar entre'- CampoGrande e Madureira. Assim, os torcedores presentes aoMaracanã, ao cáho de 180 minutos, não viram.nenhum gol,que. é a essência db futebol, mas'pelo empenho dos dois•times, eni relação ao clássico a torcida não ficou frustada.O'jogo sem ter sido um primor, como espetáculo, técnico —tático, agradou pela movimentação e pelo empenho dos doistimes, Houve muitas oportunidades criadas para gol, mas,ou falharam os atacantes no momento preciso —. Edú, porexemplo, falhou duas vezes — ou oc defensores prevalece-ram decisivamente. Por isso, houve vibração da torcida du-

rante os 90 minutos, clumlnando no .segundo tempo, quan-do Paulo Henrique alvejou a trave, de fora da área, quandoa chance de Rosan era completamente nula.DETALHEIS TÉCNICOS

Eis.os detalhes técnicos dos Jogos realizados ontem-AMERICA, 0X FLAMENGO, 0LOCAL: MARAOANAJUIZ.— Armando MarquesRENDA: NCr$ 126.405,00 'Os Quadros:AMERICA: Rosan, Paulo César, Alex, Mareco e Zé Carlos;

Badeco e Renato; Oeremias, Edu, Tadeú e Canhoteiro.FLAMENGO: Domingues, Murilo, Onça, Manicera e Paulo Hen-

rlque; Limlnha e Carllnhos; Garrincha, Rodrigues, Dioni-sio e Arilson. .

Primeiro Tempo: empate de zero a zero•Final: Persistiu o empate de zero á zeroCAMPO GRANDE, 0 x MADUREIRA, 0LOCAL: MARACANÃ (preliminar)JUIZ: Valquir PimentelOs Quadros: ,CAMPO GRAiraE:'Heliriho, Zezinho, Miluca, Geneci e Almir;

Adilson e Alvez; Pednnho, Valmir, Clair e Jairo.MADUREIRA: TJbaldo, Luiz Almeida, Ananias e Pereira; Ta-

quinho e Mansur; Maurício, Netinho, Miguel e Nadir.

Primeiro Tempo: empate de zero a zeroPinai: empate de zero á zeroBOTAFOGO, 1 X BONSUCESSO, 2LOCAL: GENERAL SEVERIANOJUIZ: Carlos Costa' ,RENDA: NCr$ 18.734,00Os Quadros:BOTAFOGO: Ubirajara, Paulistinha, Zé Carlos, Leònidas e

Valtencir; Carlos Roberto e Nei; Rogério, Roberto, Jair-zinho e Lula.

BONSUCESSO: Ubirajara, Luiz Carlos, Moisés, Paulo Lumum-ba e Alberico; Didinho e Renê; Gibira, Fifi, Jair Pereirae Valdir.

Primeiro Tempo: Bonsucesso 2x0Gols de Jair Pereira aos 2 e 17 minutosFinal: Bonsucesso 2x1Gol de Rogério aos 43 minutosPRÓXIMA RODADASábado à tarde: Botafogo x Sáo Cristóvão, em General Se-

veriaHoSábado à noite: Madureira x Fluminense e Fiamengo x Bon-

sucesso, no MaracanãDomingo à tarde: Vasco e Bangu e Portuguesa x Olaria no

MaracanãCampo Grande x América, em ítalo Del Cima

Um "Moleque" milionário: 2estádios e 120 mil sócios

Em 1962, o Clube AtléticoJuventus nada tinha. O es-tádio da rua Javari, do qualse servia, pertencia à familiaCrespi. O balanço do anoanterior apresentava "defi-cit". A- situação econômicaera, realmente, precarissima,agravada pela falta de meiosque propiciassem a obtençãode recursos. Mas, não falta-vam aos seus dirigentes ani-mo e tirocinio. Roberto Ugo-lini, Américo Egidio Pereira,José Ferreira Pinto Filho,

Mario Coronato, Mario Pre-viato é mais uma meia duziade autênticos juventinos, demuita fibra, assumiram ocompromisso, de dar o clubeum estádio. E, através dacampanha de expansão social,adquiriram o terreno no Altoda Mooca, no qual fi-seram,logo mais, um conjunto depiscinas, quadras para cesto-boi. voleibol, tenis, bochas,malhas, play-ground, restau-rante, praça das solenidades,um edifício para a prática de

•'Cocfí, campeão em CaracasCARACAS, 10 (UPD — O brasileiro Thomas Koch

ganhou o "titulo de Campeão de simples do XIV CampeonatoInternacional de Tenis de Altamira, ao derrotar o britânicoMárk Cox por tros s-ets a um. Os sets tiveram os seguintesresultados: 8/6, 6/3, 2/6 e 6/4.

Em 1963, o brasileiro foi derrotado na final pelo espa-nhol Manuel Santana mas com Ronald Barnes, Koch foi ocampeão de duplas do torneio.

Maria Esther Bueno foi menos feliz na final frente aaustraliana Margaret Smith-Corut. Não foi à quadra por efei-to de lesões musculares anteriores ao torneio, Margaret foia campeã, portanto,

Maria Esther foi a vencedora do campeonato femininode Altamira de 1960 a 1963.

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Keith Muller, norte-americano que ijoga noSírio sonha em ser técnico de uma equipe de

São Paulo

Cestobolista americano quertreinar uma equipe paulista

Keith Muller. rapaz alto e loiro, tem aparecido ultimamenteno banco dc reservas nas partidas do Sírio. Universitário c nor-te-americano. está cm nossi Caoital há oito me«es. preparandouma tese sobre •teosrafia brasileira, tese que eis Irá detenderbrevemente na Universidade de VTisconsin.

Muller há «eis tmíses Joga pelo Sírio, tenrlo Inclusive feitoparte da delegação oue foi a Macon, na Geórgia, disputtr o tor-r.cio internacional em que a equipe ficou cm terceiro lugar.

tle tem 23 anos, já joexm muito basquetcbol tantona universidade come. no Exército mas o seu sonho mesmo *ser técnico de. vm tims paulista. Essa e-.periéneia Muller já re-petlu algumas veies, principalmente durante o tempo em cuefoi militar nos Estados Unidos, tendo conseguido bons resultados.

Em sua opinião, o Br-»<-il tem excelcntss jotfadores. com 6H-ms» qoalWadesi Individuais, faltando, todavia, às equines. u-ipouco mais de conjunto, fator Que êlr> acha mais imrtor*_n_> _oque o valor de «rada um dos Integrantes de um nvinteio de ba»-«rietcbol. Para fortalecer esse ponto de vi--ta. Muller'cita exem-pios dc seu pais. onde o conjunto e a entm-aeem dos atletassempre prevalecem sobre suas qualidades individuais.

O cestobolista do Sírio pretende ficar no Brasil pelo me-no» mais um ano. tempo «-ue êle acha nex-r-ssário para om:>;<vtar sen trabalho tmive»--1 _r'°. Diís-e Muller «nie no cotmk-o oidioma chegou a eonstit' ? t»m problema, mas que sçora. jieom qua«e nm ano de Brasil, ficou tudo mais fácil, ten-lo In-etnsive se ambientado entre r.6-.

Além do bosquetebol. o jovens r.orte-americano praticaitambém beisebol, pertencendo i equipe do Giaat, da Capital.

várias modalidades, com sa-lões de troféus, vestiários,restaurante etc. Fizeram mes-mo um estádio, para dar aosseus associados e aos militan-tes o maior conforto possivel.E, como se tanto não bastasse,foi adquirido, também, o es-tádio da rua Javari, no qualas benfeitorias se sucedem,em ritmo menos acelerado doque no Alto da Mooca, masde molde a fazer sentir efe-tiva operosidade.PRATIMONIO DEDEZENAS DEMILHÕES NOVOSMario Coronato é o eficien-

te e dinâmico tesoureiro doMoleque Travesso. Está noposto há muitos anos, antesde 1962. Há pouco, o dedi-cadê mentor juventino encer-rou o balanço do ano passado.E é êle quem afirma que asituação atual do seu clube é,realmente, privilegiada, poiso seu patrimônio já se elevaa duas dezenas de milhões decruzeiros novos, -consideran-do-se o valor atual das obrasexecutadas, dos terrenos, dasbenfeitorias, dos moveis, eutensílios, em suma, doisestádios, o "Roberto Ugoli-ni", no Alto da Mooca, e o"Rodolfo Crespi", na rua Ja-vari. Assim, em sete anos,empregando muito bem quan-to íoi arrecadada o ClubeAtlético Juventus se transfor-mou, realmente, num dolmaiores grêmios poli-esporti-vo do nosso Estado e do País,

reunindo, segundo as própriaspalavras do sr. Mario Corona-to, cerca de 120.000 associa-dos.

E NÃO VAI PARARO tesoureiro juventino

afirma que seu clube tudoquanto fez até agora não foisenão com os próprios re-cursos, pois jamais recorreu aempréstimos ou hipotecas.Aliás, sua carteira de arreca-dação é excelente, o que per-mitiu ao sr. Mario Coronatoassegurar que o ritmo dasobras não será diminuído. Aocontrário, neste ano, além dasquadras para bochas e malhasque está construindo, emnumero de sete, o MolequeTravesso vai dar inicio àconstrução de um ginásio, em3.200.metros quadrados (80 x40), com uma arquibancadafixa, de um lado, e outra mo-vel, para que assim , possamser realizadas, simultânea-mente e, duas competições.Além desse ginásio, sem si-milar em nosso pals^ o Ju-ventus vai erguer um salãode festas, com 1.600 metros,quadrados' (40 x 40), comuma pista de danças de 25 x35 metros, tendo no alto enor-me terraço, do qual se des-cortinará toda a cidade, e sobo qual se localizará enormerestaurante. Tr-ata-se- de gi-gantesca obra, na qual oJuventus investirá elevada.soma, mas que tornará o es-tádio "Roberto Ugolini" umdos mais. completos do Brasil.

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Mdrio Coronato é o tesoureiro do Juventus

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4 DN —i Stgunda-feJra, 10 -3 - .969 ¦—¦ 2,*ca(fcrno ,*• * • '. «* < •

Poconé derrotou Uzuki, batendo mais um recordeCumprindo a mato cipatacular

ie «Odai ai auai atuaçõei, Foco*sé, um íllho de Adll e Iblapina,

fanhou o OP "Governador do

atado", pareô principal do on-tem no prado. E tem mato: alémde derrotar UzuW, consideradoo melhor mllhelro das pistas na-donato, o filho de Adll baixouo antigo recorde da milha, asil-nálando 88"7 para a dtotancia.Foi uma vitoria notável de Po-cone, muito valorizada pelasboas atuações de Quartler La-tin e Uzuki, que terminarampróximos do vencedor. O JóqueiKoichiro Nakagami, entusiasma-dó com os aplausos que recebeuapós o êxito de seu pilotado, jo-gou o chicote para o publico,gesto que pela primeira vez seviu em Cidade Jardim,

APROVAMuito pronto na partida, Po-

cone íoi logo para a ponta, se-guido a doto corpos por Üzukle Quartier Latin. Os últimoseram Iguape e. Sorto. Sem alte-rações, o páreo seguiu até a retafinal, onde Uzuki partiu paracima de Poconé. A briga foidura e Poconé nto se entregouaò favorito. Pelo contrario, quemcansou foi Uiuki, que acabousendo superado por Quartier La-tin a poucos metros do disco.Iguape e Sorto náo apareceram.

GALOPEScotland nfto deü susto na

prova de abertura. Tomou logoa dianteira e disparou rumo aodisco, A briga foi pela dupla,entre Gendarme e Qulsco, comvantagem para o filho de Melo-dy Falr.

FALHOUJlquia nfio confirmou a boa es-

trela e fracassou no segundo pa-'

reo. A vitoria ficou eom Oar-banzo, após dura luta com Fren-tero. Cry No More terminou aseguir, próximo.

VOLTOU BEMDon Cachola reapareceu em Otl-

ma forma e conseguiu VencerGavarnl no. Premio Quibor. Pa-gou a ponta na entrada da retae resistiu sempre aba ataques dopilotado de Luto Rlgoni. Zar-fico foi o terceiro, sem ameaçara dupla.

ATROPELADAMilllonaire largou e ficou ul-

tima. Isso, entretanto, nfio im-pediu sua vitoria na quarta car-reira. Atropelou violento nos100 metros finais e logrou supe-rar Orzuna e Messiya, suas es-coltantes. ¦ MAIS UMA

Fazendo alarde da sua boa for-

ma atual Wunderbar obteve on-tem a terceira vitoria seguida.Correu no bloco intermediário,

• avançou nos 300 metros e conse-gulu superar- afeto, que correubem. Zaburro íoi o terceiro,pouco fazendo Nogaré e Em-baré.

DE PONTANasclo largou bem, foi para a

ponta e acabou com o penúltimopareô. Gardingo e Pfriklto Iu-taram pela dupla, com vantagempara o segundo. Municipal foi oquarto e os demais nunca apare-ceram.

VERAMARVeramar, que desta vez nfio foi

a favorita, ficou com a prova deencerramento. Ganhou bem, se-gulda de Pata Pata e Brlse Fer,esta a eleita dos apoetadores.

CORRIDAS DE TROTE

PROGRAMA PARA AMANHÃMovimento técnico de ontem

1.0 PAREÔ — 1.000 M — GRAMA LEVE — NCr» S.000,00

PRIMEIRO PAREÔAi »,30 horas — Dist. 1,520 metroí

Mts.,1—1 Mascara Negra, J. F.

Santos —Parafuao, A. Togninl . . —

1—3 Prinéla, 8. Mlyashlio ... —Llrlo, B. M. Carvalho . . —

»—jt BI!. P. Mastrandea . . .—Ival, Am. Carplnelll . . —

4—7 Primavera ti, A. Basilio —SEGUNDO PAREÔ

As 19,55 horas — Dist 1.520 metrosMts.

1—1 Mitra, J. M. dos Anjos . -•¦'.' Margareth, P. Santos . . —1—2 Karlna, C. Matarazzo Filho -*»

Lucky, A. Togninl ... . —»—4 Velos. J. C. Cruz .... —

Nash, B. M. Carvalho . . —4—8 Zeflro, G. Antonlstto . . —

Tlrolealnha Am; Cmrpinelll —TERCEIRO PAREÔ

As 20,20 horas — Dist. 1.52* metrosMts*

I—1 Realejo, _. A. Santos . . —Cambuquira, J. V. Pedacca —

I—S Prata, O. Silva —Netuno, Am. Carplnelll . —

1—5 Maglster, P. Mastrandea . —Mr. Lucky, J. F. Santos . —

«—7 Douradlnho, J, N- da Silva —Malllot, A. Togninl ... —

QUARTO PAREÔAs 20,45 horaa — Dist. 1.52» metros

Mts.1—1 Afrodltt H, J. M. dos

Anjos —2 Globo, J. A. da Silva . . —

2—3 Baco, A. Basilio .... —4 Linda Rosa, J. F. Santos —

2—5 Ancora, R. F. dos Santos —6 Icaral, J. Beraguaa ... —

4-7 Vitoria, O. Silva . ... -*•" Alda, C. Matarazzo Filho —• Fiel, J. V. Pedacce .... —

QUINTO PAREÔAs 21.lt horaa — Dist. 1.520 metros

MU. .1—1 Tronador II, J, M. dos

Anjos .-.--«I Scugnlzza, R. F. dosSantos — a

2—3.Mllhelra, W. S. Costa . — 44 Janda, M. Rodrigues . . — 9

3—5 Platéia, O. Silva .... — 7" Araxá, C. Matarazzo Filho — 30 Fontol, A. Basilio . . . — 10

4-7 Luar. A. Pitta ...'..— 8Formiga, J. A. da Silva . — 5Timão. F. Santos .... — 5

SEXTO PAREÔAs 21,35 lioras — Dist. 1,520 metros

Mts.1—1 Tapajós, J. V. Pedacca . —

" Jagunço, A. Togninl . . —2—2 Clarim, A. Basilio ... —

" Imbó, A. Carvalho ... —2—3 Archway, /.. Petta ... —

Kury, P. Mastrandea . . —4—5 Hábil. J. C. Cru -

6 Imirim, O. Dellamonlca . —SÉTIMO PAREÔ

As 22,00 horas — Dist. 1.520 metrosMts.

Ciclone, M. Rodrigues . 40Bem Bolado, W. S, Costa 40

3—3 G.M_n, C. Matarazzo Filho 40" Brutus, O. Silva .... —

4-4 Laica, J. A. da Silva . . —Chlqulto, A. ToR.inl . . —

OITAVO PAREÔAs 22,25 horas — Dist 1.520 metros

Mts.1—1 Cssslus, O. Silva . . . . —

2 Tacy, J. F. Santoa ... —2—3 Danubla, A. Basilio . .r-

4 Nanqulm, A. Togninl . .203—5 Larpa, J. M. dos Anjos . 20

AUama, R. P. doa Santos —4—7 Colomblna, -W. S. Costa —

8 Baião, S. Mlyashlrn ... —NONO PAREÔ

Aa 22,50 horas — Dist. 1.520 metrosMts.

1—1 Irajd, R. F. dos Santos —2 Mlmozo, A. Basilio ... —

1—3 RlneSo, J. Beraguas . . —4 Sartaneja H, J. V, Pedacce —

8—5 Falcão Negro, J. N. daSilva —

6 Blue Moon, Am. Carplnelll —4—7 Spot Llght, C. Matarazzo

Filho —•' Bertioga, O. Silva ... —8 Indiano, M- Rodrlguet .—

l.o — SCOTLAND — O. Dutr»a.o — GENDARME — E. Sampaio 3.0 —CjUISCO — K. Na.a&aml 4.0 — QUOTIDIANO — J. M. Amorim5.0 — OYBDHAI, — _. A. Pereira 6.0 —ELLIOT NESS — ü. Bueno l.o — 8URUMBY — R. Machado

es55555555555S

185.7ÍO88.40535:7300.330

37.80513.0007.310

' 354.310

0,130,280,883,610,873,033,33

Tempo; SB"B[10 — Vencedor: 0.1J — tlupla (38) MS —. Plscês («) »,W (3) 0.11 —Prop. Stud daa Flores. Treinador: J. Oodoy. Fitiaslo: Nlsoa • Scarlet. Criador: Haraa

Movimento: 73.848,00.

GRAMA LEVE — NCrf 5.000,00

Prop,Guanabara,

2.01.0—s.o —3.0—4.0 —ko —f.o —7,0 —S.o —

PAREÔ — 1.000 MOARBANZO — A.'Araujo FRENTERO — t. Santo» CRY NO MORE — A, RicardoABRICO — A. Cassante ÃMERION — W. Msralla J_, ,JIQUIA — E. Le Menor PilhoMULATILLO — O. Taborda ...OURO PRETO — A. Bolino ...

53 33.755 0.7755 93.090 0,3966 81.440 0,3455 54.405 0,5054 11.318 3,4759 109.695 0,3555 6.238 4,4465 33.330 1,34

414.115

Tempo: l'00"3|» — Vencedor: 0.77 — Dupla (45) 1,75 — Pla«ês (5) 0,17 (4) «,18 (»0,18 — Prop. • criador: Haras 38 de Outubro. Treinador: A. R. Ramos. Filiação: PintorLea • Oamela. Movlmenfo: 82.488,00.

3.o PAREÔ — 2.400 M —1.0 — DON OAOHOLA — o. Dutra3.0 —OAVARNI — L. Rigonl 3.0 —ZARLICO — O. Taborda 4.0 — OBARYNB — K. Nn.asami ,B.o — IRAPUA — E. Araya ,8.0 —IMAN — J. R. Olsuln

GRAMA LEVE — NCrf 2.000,00685955556860

72.195335.71540.08040.85518.00019.710

436.035

0.390.130,710.701,631,45

.Tempo: 3'30"3|» — Vsncedor: »,3I -Dupla (13) í.l» — Piseis (U ».U (3) 0,10 —'prop. Stud «Julproquò. Treinador: J. J. donzalez. Filiação: Baharl e Alntnra Aou.Criador: Haraa Santa Maria. Movimento: 87.310,50.

GRAMA LEVE — NCr$ 3.000,0057 143.420 0,3367 60.910 0,6567 124.050 0,2S67 79.305 0,4367 34.005 0,9858 2B.CÜ0 1,1553 39.035 1,1857 8.G9S 3,84

ITROTE DIÁRIO

49.365 0,36 1.38534.260 0,01 7.555

165.720 0,10 14.135c| U.VI15.085' 1,11 3.820

Maior controle das corridasA Comissão de corridas da

Sociedade Paulista de Trote, àfalta de "íilm patrol", aparelhocustoso, cuja aquisição está acl-ma de suas posses, no momento,improvisou um sistema diretode controle das corridas, «travésde um veículo que acompanhaog parelhelros durante o traje-to, pela pista interna.

Dois comissários, nele coloca-dos. fiscalizam as carreiras, deperto, e podem notar, segundocoubemos, todos os detalhes •deslizes, reunindo dados, quesão gravados, para posteriorreunião do órgão técnico.

A medida, sem duvida, é vã-lida, para um inicio de morali-ração das carreiras, mas envolvetremenda responsabilidade, seconsiderarmos que, doravante,os membros da C. C. contarãocom dados objetivos e indica-ções seguras para punir com ri-gor os faltosos. Se nio o flze-rem, daqui por diante, serão co-niven tes no crime praticado con-tra a bolsa popular.

Vai s. r uma tarefa árdua, semduvida, mas confiamos que ossenhores comissários saberãocumDrir sues obrigações.

Árdua, nfio por falta de ele-mentos elucidativos, mas pelo

que representam as igrejinhasno atrelado. Punir um determi-nado e pretenso grande jóquei,é desgostar tambem um, as ve-zes, poderoso proprietário. Con-trariedo essa proprietário, vemlogo a ameaça de suspensão deinscrição de seus parelheiros,com reflexos imediatos na for-mação doa programas, Já mo-destos.

Ai, então, estará a crucial en-cruzilhada do trote. Ou se mo-raliznm a* corridas, punindo,com rigor, banindo da uma vezpor todas do hipodromo os mauselementos, sejam eles grandesou pequenos, fracos ou podero-sos, ou tudo não passará de pa-tacoada para iludir os tolog •menos avisados.

Mais uma vez reafirmamos.Em que pesa a importância deoutros problemas, o principal doatrelado é o de conquistar, omais rapidamente possivel, aconfiança do publico. E essa so-mente poderá ser alcançada comuma limpeza geral nos quadrosda entidade. Desde cima até embaixo, passando por sócios, pro-pretarlos, jóqueis e cavalanços.

O resto, já o dissemos, é pos-sia.

4.0 PAREÔ — 1.400 METROS1.0 — MILLIONAIRB — A. Bolino ....3.0 — ORZ11 NA — O. Taborda 3.0 —ME3SIVA — A. Barroso 4.o — MAPONOA — 3. M. Amorim ..8.0 — UTONOA — A. Arauio 8.0 — ORVALHADA — D. Oarela ....7.0 —HIDRANJA — A. Altran «.o — TUBINHA — J. O. AVlla

498.370 217.675Tempo: VWIIIO — NSo correu: Fleata — Vencedor: 0,23 — Dupla (67) 0,60 —Placés (5) 0,11 (7) 0,15 (4) 0,14 — Proprietário a criador: HaTaa Iplransa — Tr»l-nador: Jr 8. Soma. — Filiação: TaM « Fnustlna — Movimento: 106.278,60.S.o PAREÔ — GRANDE PREMIO GOVERNADOR DO ESTADO

1.609 METROS — NCrf 12.000,00l.o — POCONÉ' — K. Nakagami 563.0 — QUARTIER LATIN — A. Barroao .... 563.0 — OZDKI — J. R. OlfUln 604.0 — iobapb — E. Arara eo8.0 —SORTO — D. Garoia 80

364.400 104.008Tempo: 1'35"7|10 (recorde) — Vencedor: 0,35 — Dup!» (12) 1,11 — Placía (1) 0,44' (2) 0.51 — Proprietário e criador: Haras Jatm e Rio das Pedraa — Treinador: P.Niekel — Filiação: Adil • Iblapina — Movimento: 67.125,00.6.0 PAREÔ — 1.400 METROS — GRAMA LEVE — NCrS 2.500,00l.o — WUNDERBAR — E. Sampaio ...2.o — AFETO — A. Altran 3.0 — ZABURRO — D. Oarela 4.0 — FARNEI — A. Cavalcanti l.o —NOOARE' — E, Arava 8.0 — LE PRINCE — M. OlIUln 7.0 — EMBARE'¦— 8. Lobo «o —ATTICUS — J. Santoa

582.635 317.073, Tempo: 1'36" — Nio correu: Ponteio — Vencedor: 0,33 — Dupla (16) 0,75 — Placés-! (6) 0,1» (1) 0,37 — Proprietário: Haraa Danúbio — Treinador: O. Arthur — Filiação*"!

Noeetur • Quenr — Criador: Haraa Faxina — Movimento: 117.014,00.7.0 PAREÔ — 1.400 METROS — GRAMA LEVE — NCr$ 2.500,00l.o —NASCIO — J. Mlyoshlro "" 3.0 — PIRIXITO — .1. Santos S.o — OARDINQO — A. Barroso 4.0 — TIETÊ — J. O. Silva 5.0 — MUNICIPAL — D. Oarela ».o —FITEIRO — J. 8. Pereira ' 7.0 — PÉRSIA!» PIHMCS — R. Machado ...l.o — ALBAXAR — E. Sampaio ».o — TAMBO — J. C. AVlla

lO.o — KINO LAWREMCB — N. Kakaiaml .11.0 —ISRAEL — L. C. Rocia

/ ESWWWSINPO- "^UgJftT

I _/^i>n«%rt ijma^. A C CUÍW.DO... TALVEZ PESCUBRaV1'L^^e?^0™^^ Kíl W AWÜM* COISA.»... _?//¦**. f-A _*______Cc___ . -- -^ '-'' ***** i_ V n^n.nviwnn ? ** _vw_ »_» A *•*¦* _L -L- a. Jêmwt /\~__ cBStaí n fAKA «ÜE 4 > 0A' ME PESOU MAIS PE hl_l_&___Ç_1 ,> f~* •* ^^** /.___ ClJ^ZX ( Í6RA'.HEM< P 7 UMA VEZ COM ESSA )lWÈmàMW*__i\ _.?____£ ííé^f 0X_!*wi____V C "ONPA-OE FAZER POUCO )\ WWrtr t _S§Wôo0 ÂWLf <í

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147.330

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„ ¦ -- ¦- — ¦- ¦"" ""'"" ¦!¦- ii i i ¦¦

65 101.023 0,23 66.620C4 48.810 0,00 25.29068 74.210 0,50 25.88858 23.840 1,58 14.10063 106.310 0,35 37.38588 oi Farnel65 138.503 0,37 13.31061 11.(05 3,15 4.785

Tempo: 1'26"8|10» Vencedor: 0.45 — Dupla (56)0,14 — Prop. Stud 34 de Atoilo. Treinador: J,Aureola. Criador: Bara* Jahu * Rio daa Pedraa.8.0 PAREÔ — 1.400 METROS — A-L.1.0 —VERAMAR — L. Rltonl 1.0 —PATA PAT* — O. Massoll 3.0 —BRI8E PIH — J. R. OlIUln 4.0 —VIVIANE — S. Sampaio l.o —VALIANA — 1. Alvea «.. — H03AMAR — J. M. Amorim 7.0 — LAUREADA — L. A. Pereira l.o —INÍQUA — t. C. AVlla ».o — CANANOA — J. Santoa

lO.o —BCALSTA — 1, P. Silva 11.0 —NBA' MOÇA — O. Silva

67 09.300 0,-15 41.01060 60.430 0,65 10.46068 109.300 0,23 50.850

60 Cl Qardlnio58 117.300 0,37 60.31088 13.648 8,40 0.74068 20.885 1,46 13.89067 107.300 0.40 28.07088 6.678 7,73 4.61551 40.110 1.00 30.18013 10.485 4,18 4.816

854.350 251.240Mi — Placés (8) 0,16 (6) 0.33 (10)8. OonçaWM. FillaçAo: aualtcho •Movimento: 131.864,80.

VARIANTE — NCr? 4.000,0027.01535.22540.04516.5108,1/10

13.85510.8404.1501.405

33, V4»i.»*.a

181.115

Tempo: riO"l|ie. Kio eorwu: KeWta. Vencedor: 0.41 — Dupl» (14) 1,65 — .Plaoís(4) 0,16 (1) S.M (1) 0,14 — Prop. Stud Ouayraca. Treinador: W. Xavier, miaçio'Mllord t Invldla. Criador: Haraa Paraná Ltda. Movimento: 191.172,00.

Mov. dal apoataa: 787.598,50 — Mov. doa portões: 1.401,50.

88.175•6.170

115.50033.54031.69039.12011.8059.9003.890

13.3153.340

153.195

0.420,380,331,131,700,010,403.71

13,610,61

16,61

HOJE — RETROSPECTOS — PROGRAMAS—INFORMES GERAISAnlmala Joqncls TrataSam Vitima nlocat-a intlaa* tampa CaracttrUt Poaalblll.adri

James Bondtimnnat¦um irnw

^y^^M __STt^W_BK5»_J

R_______i* * **___S_^ QeH_______m___\_,3r •' • ^_m+ WO_sa____> *¦=______a___T<a* ^K

tlU VULTO LUTAItKA &4IB PO CARRO

ãuB/utsaso /

PRIMEIRO PAREÔ - PREMIO "ATt JA" — 20H — DOTAÇÃO: NCr» ..000.00 — DISTANCIA 1 600 METROS - P. AR. VARIANTE1—1 Inusltéa .2—2 Luta . .3—3 Maronita ,

i Urussonga

. 57

. 57, 57, 57

M.OlgulnD.GarciaJ.C.AvllaA .Araujo

L.OralIanaS.GarciaN.RaphaelN.B!_lnelU

5o( 5) Ob.Ha. Mllllonalral.d( S) Ltgla, LedelS.o(lO) Uraby, Uwallma4.o( S) Até Jé. Periclesa

1.(001.600-1.300 ¦1.400-

GL. — 1*40"5, M, — l'12"í

NL - 1'23"NM — 1'39"T

LigeiraAtropelaAtropelaLigeira

Mereça multai atcnçBes.Volta em turma a jeito.

S' de correr pouco,

¦ti entre aa forças.Dlfeicnta: LUTA MeUMf atar: INUSITCENosso palpite: URWSSANGA"SEGUNDO PAREÔ - PR. "AU8TER1TY" — 80HS5M - DOTAÇÃO: NCr» 1000,00 — DISTANCIA 1.400 METROS - P. AR. VARIANTE

1—1 Blue Jackt—2 Delanterat—3 Emlisárlo4—4 Fraqutto . ._—5 Qulckmatch

, ST. 51. 57, 57. 57

NSo correráJ.S.PerelraR.MachadoE.AmorlmA.Ricardo

R.SchnelderW.MarraclnlR.MesquitaLC.Mellor.V.Navarro

2.o( I) Austerlty, Dlapaaon2.o( S) Kalaplgo, Otcar2.o( () Interpreta, Manmb.S.o( f) Auiterity, BJack4.o( ») Austerlty, BJack

1.400*1.300-1.000-1.400-1.400-

NM — 1*29"»NM — 1'20"S

GM — 1'40"7NM — 1'29"0

¦ NM — 1'29"S

Nüo corraLigeiroLigeiroAtropelaAtropela

NSo correrá.Pegou páreo como gosta.Irregular. Poda aparecer.Pode obter colocação.E' um doa mais visados.

\isr£_'£.'£SJveo^^?rJfi2£M3_

Nosso palpite: DFXANTHtO Diferença: QUICKMATCH Mellrar asar: EMISSÁRIO

TÍ-RCElRÕnrÀREO"- PREMIO -ALGARAVIA" _ 21H10M — NCr» 1000,00 - DISTANCIA I.»W METROS — P. AR. VARIANTE1—1 Bruma .S-2 Fui. . .3—3 Ivressa .4-4 Machina .S—5 Mandais ,

lUrutá

, 5757

, 57. 57. 57

57 3

D.GarciaA.BurroaoE.ArayaJ.M.AmorlraOJiobrtJP.Martlna

W.OarclaW.XavierAMollnaJJS.GonçalvaaSS CorriaNforteUa

l.o( I) Insígnia, OUnka4o( 7) Herdeira, Olpara2.o( t) Very Bissy. Algariv.S.o( 0) Algraivla. Guarauna3.o( C) J.Girl. Vlrtlle7.o( S) Algarivia, Guarauna

1.300-1.400*1.200 -1.400-1.400-1.400-

NM - 1"I_"7Ob - l'_5"«NL — l'»'^NM — 1'28"1

¦ AP — rir*»-NM—1'2S"1

LigeiraAtropelaLigeiraLigeiraLigeiraUllra_

Rãããã palpite: rVHF.SSB Dlfeieatai BRUMA

Atravessa étlma fase.Vem da laaotvel carreira.Sua forma é magnífica.Sempra competidora aqui.Tim pernas para lavar.r ma tacolento arar.

¦ar: PVLA

Ti~PARi:o - PREMIO "EP1GRAFO" — 21H4SM — DOTAÇÃO: NCr» 4.0H.OO — DISTANCIA UW METROS — P. AR. VARIANTE1—1 Akbar . .2—2 Canadá . . .3—3 Caqulto . .4—4 Eplgrafo . .S—4 Jockey Club•-4 Nandro . .7—7 Nenhuras .

S Norvio . .»-• Ras-el-Khlna

10 Vanguardetro

SS 355 755 •SS 2SS 555 10SS 8SS 1SS 4SS s

Nota* palpite: NDfHUlES

A.RicardoU.BuenoR.MachadoJ-PüantosE.ArayaJ.AlvesJJTagundeaM.AlonsoL.RigonlA.BoIlno

r.V.Na.arraW.GarciaJ.GodoyC.Amarant* F.O.UlloaJ.B.GoncahrasAJS.VcnturaJNascImenl»AOIIvelraJJIarUnl

4.o( 4)l.o( S)4.o(7>1-ot •>t.o( S)7jO(I)1.0(0)7-.lt)Io(0)lo( t)

anbatt, OnanteVolpino, PartimontMaledetta. EDangAl Rachld, LexlconKplgrafo. Al RachldDang,R-el-Khlma. J.ClubKplgrafo. Al RachldNenhura. J.ClubVercaUl T_i Lln

1.500-1.300-1.400-1.300-1.30* •1.400-1.200-1.300-1.20S-1.200-

AE — 1*33"SNM — 1'21"SGL — 1'2_"4NM — l'2t"2NM — l'2t"2GL — 1-25"AE — rir»

- NM — 111"!-ae — rir»AL — ru-s

AtropelaMelo lotaLigeiroAtropelaLigeiroAtropelaLigeiroLigeiroJJgatroTÚrepeU

Vem de fracas exibições.Venceu filme. Pode blsar.Cada dia cl mais. Olho.Venceu aqui. Logo...Esti entra aa forças.Quando multo no plac*.Numa rala pesada é fogo.Está correndo menos.Figura entre as força*.Por ot» ainda é cedo.

Dllertaca: JOCKrr CU» FTIGBAFO

«VINTO PARCO — PR. «DECTDIDO,, — _t_CNM — DOTAÇÃO: NCr» 4.000.00 — DISTANCIA M0> METRO» — P. AR. VARIANTE1—1 Dilúvio . .1-1 Iene . . . .S-3 Jaguar! . ,4-4NukaJal* .S-SPaddock .«—S Partimont ,7—7 CorinUo

S Parfarcilo .Mllr. Düe-M

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4,54 0. MIO, 3.M 0. 3.M S. 1

__U Menor P.EArayaJMAmortmI-RIg-nlDOarciaOJtobr*JJLOlgulaJSantoaA.Caamnf

MBlgnoretU

CCabralWJtavlerS GarciaItSünRMeaquitaJ.BjGo_<_1msAS-Vcatora

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Artur, ^ptfraf*

IM 0) Nenhum34K1I) Decidido. Votplno3jo| •) C-dizo, JanotaTjo< 0) Canadá. Volpln»•M 0) Canadá, Volpino1<K 7) Nogalea. Nômada

í.tat-1.3M-

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AtrapeUEatrtULigeiro

AtropelaUgeiroAtropelaMelololoAtiopela

B^^^j ^^(^^B W^P **<%»* ****''~_^L ______%*a^^^^j^A \\\\\\\\\\— em—ttttttTsrlOir ail^WVJEI Âif^fLlC* *^*_ _J

palpite: DILÚVIO Di»

T) 2 vitórias em Campinas.Nada motrou até agora.Tem alguns partidários.A ultima agradou multa,lllllli Inimigo por aquLNo rol doa maia cotado*.Para uma colocação.Náo pode ficar de lado .Vai correr mais agora.Por ora alada é cedo.Nt-KAJALO

SEXTO PAREÔ — PR. -NOAEAN" — KHUM — DOTAÇÃO: NCr» 4J0M0 — DISTANCIA UN METROS — P- AR. VARIANTE1—1 Dutuunel1—2 fetingo .S-SKatalah .4—1 Nòmad* .S—5 Oivlco .s-aP-Ustaa.7—7 Turuna .S-S V__i_ . .

0 ZaroUto .

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.SS 1

. SS 3, SC >. SS 0. SS 4. SS S. S( S. SS 7

LRIgonlAC.valeantlJ_5*nto«A.BolinoCLotn bardeJGSilvaRMachJ-OJJLAmorlaa

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3»( 7) Onante. HardanlotlS) Vanadio. Dilúvio7.0112) Decidido. VolpinoS»( 7) Vlterbo. Not.le.SoilO) Taoiba. Jundial2o( S) Pontio. Red WlngS_H S) Idi. DOx-a__K S) Partimont. Mar PA

1.4SS-1.20* -1.23* -1.40*.1.40*l.S**l.S»1.40*-

AL — 1-27"SNM — 1*14*9AL — ri7"2NL — 11-"4GL — 1-V-SGL — 111-0

- GO — 1*S2"nm — ra"*

AtropelaUtoeiroAtropelaAtropelaUgeiroAtropelaAtropelaEstrela

Vella tm turca fraca.Merece algumas atençOe*.As veea corre o máximo.Eslá entre as forças.Volta bem meaido. Olho.Um do* mais cotados.Kio ê de correr muito.Candidato certo. Bfm.Por ora ainda è cedo.

Bliuun»! PAUCTAN Met-ar TACBtSÉTIMO PARRO — PREMIO ¦PLAO" — 2JMJOM - DOTAÇÃO: NCr» 1000.00 - DISTANCIA IM— METROS - P. AR. VARIANTE

2—1 lUrlDd . . . S7 *S-lQuadM . . . R 7S—3 - adi ratar . . 57 44—4 Orfeu ....(71*S—SFoker . . .54 1•—« CropimKl . . S7 »7-7 Aba Larga . . SJ 2** Pancfao Villa . S7 1B-OExantei* . . 57 8** Ittftrr . . .« 5

JMarchantJGSilvaGJ_at_nt*P.AJUtranN-pRcin

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O.GatULPreviattt R.FJMvOaAPJni*CCabral

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TtroL Dear Sao

lilio. C-ttchumuG-reh. SanasaleA Ea.. DinazardaVasdeTtar, EtcbarSTiíj. CoMIiUo. aodRmaaDn Togo. OdaTounsent. Qoorun

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GM — 1*2T1KM — i-at-7KL — 1-2I"»

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l_EȒr-

AtropeUAtropelaMeio lot*!_£<•_-AtropelaMelo MaMei. íote

Sab* mala. Om perieo.Tem algumas aspiração.Melhorando muilo Rival.Sem para ma pl*c*.Alé amra pcoro mostroo.Um dos mais visados.Se folgar é talmieoD.ficil tarefa. Azaria.

CTgggafegtgMBPg H9W VJÃflEM___. |rTCRR,-*«LnçfiO^ '/ÍÍISlIíílWTEI-**'^. CQMO&SEI&ATfrl ,_a/.' c*7iuuiNiimc^jn* *¦_____. __, rfr/% / __, -___»-^_s.

wSbpoPEPiDo.DeO _imsK__a_0_^J- \v__i^R3iJPPi-Ijei_E.-rê2 /O ^_^*^^_È__5>

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ittf'i___S_______\ __mj _H __É_dfl__l _^&_**t__^£r*jJj ' '/

^^^^^^B Ww^ ¦F___d^_Í_-iB_---^_^_^_-l^_-h^__a_B«***a_****'^__^^^

JCDKATOSIA<jal é aesiipne bem ztttt.

—B-W-A

°^^-\W^Sê-Wm<i ^ ^6___JL _-Hh ^\\^^^kms\\^fu-ii***> f*'B^'f0,f_*_

\porAimOJ +£*¦ l«**SfSãofoo. *e£C** »Bmoso£«PR* r/i*'ATO*» "Oi/T/ '4ÍJj

C*'TCI aV.

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>onto e virguiaEduardo Palmérlo

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'B ' fl ,___'_,_, , '„|_t__

mfest?_rSpm,m'mf. .„ hanco, • nto encontrei a menor dl-ÊLÍJiíe Em menoi de cinco minuto**!

jSmMdI» li estava devidamentetttíi-se, ;

VAI E VIM

Mtm porém, do principio que venho de-«M muitos anos, de que o mal major'2» n. cheques sem íundo, maa os fundosMs. meu dinheiro nunca chega a re-

1 .» banco, é sempre hospede eventual.hoie sai amanhã, sem pesar nunca no

I ¦,' <,Ue se assenta.

i„ uslm como é fácil depositá-lo, facll 4™ortodíM,u-em-I)arte*-~"" ~*~**-

SACAR, NUNCA!

'«atado, proeia que Jamais consegui rea»>< oue tanta gente fas com a maior natu-'.St é Ir ao banco e retirar aos montes •Sane o povo lá deposita os plnguinhos.atou falando em assalto» — isso são ou-sm mil cruzeiros novos.

'«lo em sacar bem — educadamente, cor-*'ie com a anuência do gerente, asai-í. J papeis respectivos. Sinceramente,

Mi «mo se consegue isso.

PREFERENCIA

m_ o oue mais me intriga é o fato de clien-¦acentes serem mais cotados do que oale, depositantes. Cidadão que chega ao

d de pasta vazia, assina um ou dois, ou> duzia de papeis, e volta com a pasta, i sempre um cidadão altamente r^pu-

na Instituição bancaria.atre outras amabilioodes da casa, ouvem«' "Gratos pela preferencia". Isso é de-'nüo?

GRANDE TUTU

K,m ves, qnando timidamente esperavasin o desconto de um para mim avul-eheque de 30 contos, vi quando um lm-

ste cidadão colocava na pasta volumoso*les dessas lindas notas de 10 mil velhos,«lesadas cores. Outro cidadão — talvezp, dada a intimidade — perguntou-lheque aquilo tudo.

. capital de giro — foi» resposta solene,t minha santa ignorância do mnndo d»omla e das finanças, sempre achei quelt tutu volumoso fosse capital de gíria, •lt {Iro.

BANCO E ISSO MESMO

ts como fazem para tirar tanto dinheiro,nua sendo para mim um mistério inson-I,embora saiba que banco.é assim mesmo:stãbelecimento onde os lambaris ajuntamiheiro que vai servir de capital aos tuba-

II PALAVIIAS CRUZADAS

MiranteJ. Jeremiai

Tipo estranhoeamandi chegou ao balcão e pediu um

sm quente. 0 rapaz aqueceu o café até qua-rer e serviu-o. O camarada tirou o chapéud o café dentro. Ia por o chapéu na cabeça'oto rapaz avisou;

Cuidado! O senhor vai se queimar!Nio tem perigo. O chapéu tem um* furo

*Lei é Lei

mione, belo gato siames, acabou de che-Helbourne, Austrália, vindo da Inglaterra,velha Londres fantasmagórica sob a nevoa. Está doido para ver como se comportam) australianos, mas, como qualquer animalie?3 à Austrália por mar, está sujeito *prentena. terá de ficar durante dois me-observação, no porto, antes de se atiraraventuras. E' verdade que estão com ele,ma situação, mais nove cães, maa que con-sprezlvel, esse!

Doce Lar>fai. O senhor e a senhora Jonea vão to-seu "Breakfast". A senhora coloca dianteuo, que está mergulhado na leitura do

, a chavena de chi.*frr! Nào tem açúcar! — dia ele ae to-Primeiro (ole.h sei. Fiz Isso para poder, finalmente, eu-¦ n sita voz.

*Piramidal !

iturlsta norte-americano, de visita aoEgl-">i margem do Nilo e contemplava aa"«pais pirâmides contra o maravilhoso céu««namente, exclamou: "Mas esses eglpciarwe tempo sabiam trabalhar em serle"l

*FANTASMAS

l «ubterraneos do velho castelo Inglês,pasmas se encontram.Passei um susto tremendol — diz o pri-

Pu» aconteceu?^Slnel Vi um homem!?r>. deixe disso! Fantasias de aua Ima-

Kjo! Juro que vl! Ele ,té falou,to^c,?ue é We ele disse?™°*> Senhor Jesus Cristol Um fantasma!

HOMEM VELHOW saber quando se pode dizer que um

i um. .'• ~ resP°ndeu Pablo Picasso (83£W jornalista. - E* simples. Quando"^ » mais do que eu.

* «ISAO DE RURTmí.llfr Pas50« «ma noite Inteira naIoSí JLos Angeles, simplesmentea-ji-, e Principio: recusou-se a as-™« Por excesso de velocidade e o

0 .__ "Pinhou se viu forçado a pren-taMritf ílcau b«tante embaraçado ao£__l_mt_m ° famoso "astro" cine-Wj r)a ,entâ0' não P0*11» '¦*«' —'' o rtti«r!tpJ,C0u Burt «"epois que seu

"«1*7 ^55 * «íeia. com pedido de">»ái_ic,5 °.aísinel o -ticket" porque_r22í? de wlpa. E metendo lutar

i mS~__ ™ pniprio Tribunal, poli"553» t ve,ocidade na «ma em qua

a Ml.Jr80.'}0 dia seguinte. Burt re-tit£w a'i,n«gem de-TheCjrpsr

da .-^'""tar um Júri peia provarT °° nmwroso casaI

CIÚMES

.Wcê q^. ____. dlwf. # ^ M' ü%a? T'u!her do andar de cima?"•* » eiiaentot, Vânia.

Nilton Ayrai

f f -.3 4 8 b r e 9

•-¦ ¦-1>—¦"¦—111 " 111

Medicina é noticia

PROBLEMA N.* 160HORIZONTAIS

— Pequena mentira - Bote-quim.

— Pedra, rochedo em tupi -Grande quantidade.

8 — Pessoa velha a feia.— Boldrié.— Oxido de cálcio - Vazio,

Oco.— Amotinar, atormentar.— Pálido, descorado.— Uma partida no Jogo de

tênis - Também não.8 — Cheiro agradável - Olfato

dos animais.

VERTICAIS

• Acon-— Pequena repreensão.teclmento, fato,

— Letra do alfabeto grego -Doçura, suavidade. \

— Designação genérica dossais e esteies dos ácidostartáricos.

— Que desce até o calcanhar.— Cloreto de sódio - Conste-

lação do Zodiaco.— Competidor, émulo.

7 — Planta da família dat ma-xantáceas.

B—i O nevoeiro londrino - Doverbo dar.

— Comprar garrotes para en-gorda - O rei do carnaval

RESULTADO DO NUMERO ANTERIOR — HoriKütaU. — 1Margarina. 3 — Valor. 3 — Mó, rã. 4 — Boi la. 8 — Lo, lei,

Pd. 6 — Moido. 7 — Co, pá. 8 — Fiada. 9 — Baladelro.Verticais — 1 — Mamelucos. 3 — RV, PI* 4 — Oamologla. 8

AI, rei, AD. 8 — Realidade. 7 — Ir, ai. 9 — Abalonado.

Premio Prof. Pedreira de FreitasMiguel Falei

Os pesquisadores brasileiros que se dedicam ao estudo de doenças tranimla-sivels e tiverem trabalhos publicados no assunto — de Julho de 1968 á 80 de Junhode 1969 — em qualquer idioma, poderão concorrer ao premio Prof Pedreira deFreitas, instituído pelo Serviço de Doenças Transmissíveis do Hospital do ServidorPublico Estadual, Pfizer Corporation do Brasi e Faculdade de Medicina da Uni-verildade Federal de Goiás.

A láurea destina-se a premiar o melhor trabalho de pesquisa na especialidade,nto obrigatoriamente elaborado e, consta de NCr$ 1.500,00, diploma e medalha.Oi Interessados em concorrer ao premio deverão enviar seus trabalhos, em cincovias impressas, á secretaria do Serviço de Doenças Transmissíveis do Hospitaldo Servidor Publico Estadual de São Paulo (rua Pedro de Toledo, 1800) estandodevidamente especificada a intenção de concorrer. O prazo de entrega terminano dia 31 de julho dé 1869, lmpreterlvelmente e, a partir dai, serão julgados porcomissão julgadora composta dos srs. dr. Marcelo O. A. Corrêa, do Instituto AdolfoLutz; prol Rubens Campos, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casade Misericórdia de São Paulo; prof. Vicente Amato Neto, do Hospital do ServidorPublico Estadual; dr. Anis Rassl, da Fatuidade de Medicina de Goiás e outromembro indicado pela Comissão Cientifica do Hospital do Servidor Publico Es-taduaL

O premio Prof, Pedreira dè Freitas foi instituído no ano de 1968 e sua con-cessão ocorrerá anualmente, decorrente de doação do Serviço de Doenças Trans-mlsslveis do HSPE, Pfizer Corporation do Brasil e da Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Goiás, sendo que a importância poderá ser alterada,mai será sempre comunicado eom alguma antecedência.

HOSPITAL DO SERVIDOR PUBLICO ESTADUALCURSO SOBRE "MOLÉSTIA DO PULMÃO E DO MEDIASTINO"

Patrocinado pela Comissão Cientifica do H.S.P.E., e organizado pelo Prof.Mozert Tavares de Lima Filho (Serviço de Moléstias do Aparelho Respiratório)e pelo Prof. Edgard San Juan (Serviço de Cirurgia Toráclca), será realizado, noAnfiteatro do HSPE, no periodo de 10/3 a 15/3 de 1969, o curso de "MOLÉSTIASDO PULMÃO E DO MEDIANTSMO". As aulas serão ministradas pelos Drs.Bruno Quilice, Carlos Comenafe Filho, Cláudio Petrellls, Daud Abucnala; JosdAdolfo Gromann, José Martins Orso, Manoel Carlos de Castro Alves. NapoleãoLopeu Fernandes, Nelson Morrone e Vicente Buck Ferreira. Colaboram no cursoo Serviço de Radiologia (Dr. Cariou Eduardo Valim Teles) a o Serviço de Ana-tomia Patológica (Dr. Luiz Celso Matoainho França).

PRO GRA M ADia 10/3/69 — 2.a feira — de 8,00 às 12,00. Introdução. Conceito geral das

doenças cardto-pulmonares. Segmentação bronco-pulmonar. Noções sobre- a ra-diologla dn tórax. Estudo planigráfico do pulmão e mediastino. Função venti-latória ;'os pulmões;

Dia' 11 3/69 — 3.a feira — de 8.00 às 12,00 horaa. Efisema crônico. Estudocritico áa terapêutica. Centro de terapia intensiva em pneumologia. Apresen-tação dc casos e demonstrações cirúrgicas.

Dia 12/3/09 — 4.a (eira — ie 8,00 .às 12,00 horas. Pré e pós-operatório emcirurgia toráclca. Toracocenteses. traqueostomlas. Uso de aparelhos de res-piroçao. Demonstração cirúrgica.

Dia 13/3/69 — 5.a feira — de 8,00 às 12,00 horas. Pneumonias em geral. Su-purações nülmonares. . Afecções pleurais. Apresentação de casos e demonstra-ções cirúrgicas.'

Dia 14/3/69 — 6.a feira.— 8,00 as 12,00 horas. Tumores Intratorácicos (pul-mão e mediastino). Tuberculose pulmonar (terapêutica médica e cirúrgica).

Dia 15^3/69 -*¦ Sábado — de 9,00 às 11,00 horas. Traumatismos toráolccs.Colóquhs sobre os assuntos estudados durante o ciurso.1 TAXAS: — Será cobrada uma taxa de NCr« 20,00 para médicos e NCr» 8,00para estudantis, internos e residentes.

As inscrições e maiores informações poderão ser obtidas no Setor de Dlvul-goção do Serviço de Relações Publicas, à Rua Pedro de Toledo, 1.800 — 2.o andar.

DEPARTAMENTO DE CIRURGIARealiza-se dia 10. às 20,30 horas, na Associação Paulista de Medicina, uma

sessão ordinária do Departamento de Cirurgia, com a seguinte ordem do dia:1. POSSE t>A NOVA DIRETORIA

PRESIDENTE: Dr. Manllo Basilio Speranzinll.o SECRETARIO: Dr. Oswaldo Ubrlaco Lopes2.o SECRETARIO: Dr. Antônio Baptista Cauduro.

2. CONFERENCIA DO PROF. AIJPIO CORRÊA NETTO"COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS"3. "REAÇÕES PSICOLÓGICAS DO CIRURGIÃO ANTE AB COMPLICA-

COES — Dr. Bernardo B!ay Neto.

DN Segunda-feira, 10 • 3 • 1969 — 2.9 caderno $

EFEMÉRIDESO. Á. Ptntaad*

10 DE MARÇO

VI

Primeiro rei a pisar em ter-raa brasileiras, nasceu dom JoãoVI em Lisboa no ano de 1767 emorreu na mesma cidade a io demarço de 1828. Reinava em Por-tugal em agitado governo quandoNapoleão Bonaparte, assinandocom a Espanha, em 1807, o tra-tado de Fontainebleau, pelo qualPortugal desapareceria do mapa daEuropa, anunciou ação militar con-tra esse pais o fazia partir exer-;cito sob o comando de Junot, paraInvadi-lo. Sem recursos para sedefender, a Corte portuguesa de- 'cldlu que o rei deveria partir in-

'continenti para o Brasil. Isto, -pois, ocorreu, e durante treze'anos dom João reinou em terrasbrasileiras promovendo enormesbenefícios para o pais. Restabele-cida a paz na Europa com a que-da de Napoleão, o rei afeiçoou-se

tanto ao povo brasileiro que, diz a História, deixou o pais ba-nhado em lagrimas e balbuclando frases desconexas cortadas desoluços. Antes, mandou abrir o paço ao povo, distribuiu conde-corações e apertava a mão de cada súdito chorando convulsl-vãmente.

Em Hannover, Alemanha, nasce o filósofo e poeta Karl •Wilhelm Friedrich Schlegel, que advogou a união da hu-manldade pelo Crlstlnianlsmo.

Na vila de Jaguaribe, Bahia, nasce o poeta repentistaFrancisco Moniz Barreto.

*Em Ouro Preto, Minas Gerais, morre o romancista Ber- ¦nardo Joaquim da Silva Guimarães, precursor da lltera- .tura naturalista no Brasil.

Criado, neste Estado, o município de Barretos; fundadapela familia Barreto.

1772

1804

1884

1885

ROTEIRO NOTURNO MONTERRl

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O "SAXONIA" da Rua Domingos dt Morali, depolide quase S0 anos de funcionamento no mesmo local,nio vai mudar' de endereço, mas ma área do» fundos,onde atualmente está Instalado o "tolllet" dos homense teu almoxarlfado, serão sacrificados em beneficio doprogresso. Sete metros dos fundos foram desapropriado»pela Prefeitura, porque assim o "Metrô" exige. Assitntendo a direção da casa, vai ser obrigada a novas modi-flcações; modificações essas que só beneficiarão o"Saxônla", uma vez que irá torná-lo mais cômodo, fun-eional e confortável, para todos os que o freqüentam.Os "tolllets" de homens e mulheres sa iltuarâo matapróximos. do salão, como também mala próximos ttlocalizarão o escrlotorlo » o almoxarlfado.

*MARIO GOTO, ITARU INANAMI K MASSANORIAMANO, oa novos proprietário* do "Gold-Drlnk" daGaleria "Oneram»" — loja 1 — contrataram, paraaubstltulr o "Trio Ot Sonhadores" que voltou para o

. "Moon Llght", o formidável "Trio Ot Soberanos", qu»deverá acontecer em noite de estréia, depois de amanhao malj tardar, tsse "trio", Já há muito tempo 'qu* tatornou em um dos mais apreciados pelos boêmios, graçasao excelente repertório que apresenta. Musical nacionale sul-americano por excelência, fax part» do repertóriodot três agradável! rapazes.

*O "CACIMBA", praticamente disputando com • "Par-relrinha", a primazia de ser 6 subsede do Corinthla-iiPaulista, está ampliando multo rapidamente sua cl.en-tela. Muitos dirigentes, conselheiros e torcedores daclube do Parque São Jorge, estão frequentando-o, tantonos almoços como nos jantares. Ambos os horários tãomusicados, e nos dois destaca-se a musica sempre genialdo pianista Serglnho e a sul-americnna do "duo" para-gualo, qu» essa direção contratou recentemente.

A "BOITE" "A PEDRA", pequenina mas agradável naRua Major Sertório, funcionando «o lado do "Holllday"do nosso amigo Bynetio, está apresentando ótimos""show" nos finais de semana. No ultimo foi a vez dos"Demônios da Garoa", que eomo «empre fizeram sucesso.LANA BITTENCOURT, festejada estrela da nossa melhormusica popular é atração it 3 horat da manhã no"Variety Nlght Club", onde estreou aábado, tuperlo-tando íss» endereço da Rua Major Sertório.

O CONJUNTO DE "RITMOS" "BALAN SHOW-S", foi amelhor aquisição que Anita poderia fazer para o teu Bar• Retturante "Pussycat", que está trabalhando umaenormidade na Praça Franklin Roosevelt.

*

CARLOS ALBERTO, também conhecido como o "rei"do bolero no Brasil, apresenta-se amanhã no "AvenidaDanças" • depois no "Som de Crlstnl", Essa ultimacasa, foi Inaugurada há alguns anos na Rua Rego Freitai,pelo tr. Julio Garlta, atual proprietário do Bufê Frio •

¦ Choperla "Garltão", o ex-"Blerhaut" da Alameda Rlbet-ro da Silva.

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CHURRASCARIA GUAIBAKUA LINDOIA, Tt — (Esquina da rua Mari» DafM

— Vila Prudente) — Fone: «1-MS5"CHOPP" ANTARCTICA — Filiado ao "DinerV,"Brarietco" e "Realtur" — Churrascos, vitelas, car-nelrot, codornas, blstecat, coelhos e costelas nabrasa, frango no espeto, musa», pizzas * prato dodia. Jantares musicados eom Carlos Vieira (cantor)• Lldlnho (acordeonlsta). Ambiente familiar. Salões

para festat e banquetes.^WWWMMW*_IMWWWW*****0>_W*****_W**_»_W**A»*.

BOITE LA UCORNE¦na Major Sertori», «1 — Fone: SS-72»

A melhor e a mala animada cata de diversão de VI-la Buarque. Multa música, alegria e diversão todas

ai noites.Para dançar doía completos conjuntos d» ritmo».

Ambiente elegante • que você gostará.

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Aberto dai II horat em diante.Todo» o» dias almoço* • Jintiret musicado, eom »pianista Serglnho e ot m»l» destacado» valore» ar-tlttlcos do musical nacional • internacional. Perfeito¦erviço a ta carte. Aa qaart»» e sábados, feijoada.

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— TODOS E TUDO DA NOITE —A "La Vle cn Rose", segue apresentando àt

Z horat uma ótima "revista", da qunl participammultas • ótimos "vedetes". • A "Bnlte Dakar",apresenta por noite, nada menos do que meladuzia de "strlp-tea_.es", os quais focalizam at gran-dot artistas do nu. * Por estes dias, acontecerá aInauguração da "Boite Arena", qu» está sendomontada , por "Zlgllo-Decorações", pertinho da"Boite La Llcome". Um dos sócios desta novaeasa, que funcionará no sistema "pegue e pague",é o ex-cantor Miguel (Bnby) Nastarl. • O conjunto"The Bell's", tocando bonito a musica moderna, éo principal responsável pelo tulesso constante da"Boite Chaimant". • A "Boite Chez Paulo", todl-nha com a direção de Osmar Alves, e a "Bnlte LaRonde", apresentam aa mesma» estrelai do "strlp-tease". Todas revezam-so defhora em hora. * AChurrascaria e Restaurante "A Brasileira", vaivoltar a chamar-se novament» de "Pingüim". Elalocaliza-se na Avenida São João, pertinho dosCorreios. • Nelson Pinto, sódo-proprtetárlo da fu-tura Cervejaria "Pingüim", Ingressou na Faculd:d»d* Direito de Bragança Paulista. * Arnold Baronl,mostrava-te contente com o resultado dos almoçotInfantil, que todot os domingos acontecem no"Uras Branco". * Carlos Lombardl, é o tucesso

Juntamente com aua típica portenha, nos jantaresda Cantina "Ml Plaee", situada no numero 2.017da Rua da Moóca. * Cônsules «ul-amerlcanoa, terãoJantar no próximo dia 20, no Restaurante "LoiMadrllet", a casa espanhola da Rua Crlsólltas. * Orestaurante português "O Magriço", recém-Inau-rado na Rua Augusta, está merecendo todas atnoites, a visita de excelente numero de famtllailusitanas. * O "Cubatão-Drlnks" com teus 50 anotde funcionamento, segu» apresentando o cantor —romântico e serestelro — Ciro Barroso. * Artlstai

de rádio • televisão, grande numero deles, vãoalmoçar e Jantar todos os dias no Re^aiir-nte eChurrascaria "Eduardo". • "O Moon Llght" qu»os 4 ex-garçons da "La Vle En Rose" compraramna Galeria "Clnerama", vai de vento em põna,novamente apresentando o festejado "Trio Os So-nhadores". * Geraldlno Rodrigues e Eunlce Coubert,tão atraçie» no "Golden Arm". tle como cantorpopular, e ela como recepcionista.

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OS JOVENS da gravura, são ot componentes do forml.dável e harmonioso "TRIO OS SOBERANOS",. que foicontratado pelo "GOLD-DRINK", situado na AvenidaIpiranga — Galeria "Clnerama" — loja 1. A estréia deveocorrer depola de amanhã. A atração é das melhores.

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MUNDO DOS LIVROS

A familia paulistaJ. Herculano Piret

O livro do prof. Agostinho Minicucci: "Relações Humanas na.Familia", que Edições Melhoramentos acabam de lançar, é prà-ticamente um levantamento da situação atual da familia paulista.Seu campo de pesquisa abrange uma serie de cidades da zonaSul do Estado, indo dos grandes centros até vilas e povoados. As,pesquisa» foram feitas pelo autor e seus alunos da Faculdade deFilosofia de Botucatu. Aliás, Minicucci publicou anteriormente"Relações Humanas na Escola".

Em ambos os tftulos a palavra "humanas" soa como excessiva.Na verdade, as relações na escola e na fam'lla só podem ser hu-

manas. Mas acontece que há uma terminologiatécnica em que a expressão "relações humanas"tem significado especifico. Apesar disso os titulospoderiam ser mais adequados à compreensão po-pular. Uma observação ranzinza, mas feita nointeresse de melhor despertar a atenção do pú*blico para os problemas em causa.

Todo o processo de constituição e desenvolvi-mento da familia é examinado a partir do noiva-do.-Vê-se que a familia paulista de classe médiaé ainda "quadrada", segundo a conceituação"avançada" de certos inovadores. O noivado"ainda 4 levado a sério" — diz o autor. Por ou-tro lado, o dominio da mulher pelo homem co-meça desde o namoro. Não h& dúvida que oaresíduos da fase patriarcal de nossa vida agrária.ainda tão recente, respondem por esses sintomasde concepção retrógrada das relações famlllals.O Jovem paulista (e que dizer de outras re-glões?) ainda encara a moça como "presa", como"conquista", não compreendendo que os cõnju-gea devem antes ser companheiros e amigos.

Curioso é que o autor considera a televisãocomo contrária a harmonia famlllal, nfio pelosseus possiveli efeitos nos costumes, mas porque"a televisão acentua o pensar sozinho, o diver-tir-se só, o sentir-se só". A mesa de refeição é,ou passou a ter, segundo afirma: "o tribunal dolar". Mas a vida moderna não permite a reuniãofamlllal na hora das refeições e a televisão cos-tuma reunir as pessoas i noite para o "espetáculo

em casa". Eis, portanto, dois problemas (que naverdade se fundem num só) que o livro levantamas exige ainda melhor investigação.

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A t> T T? — BE tl DE MARÇOAKlíií A 20 DE ABRIL —

Náo se deixe iludir pela bajulação de pessoas des-conhecidas. Mantenha-se vigilante e com boa dU-posição para o trabalho.

TniTD — DE 21 DE ABRILU U tt. A 20 DE MAIO —

Hoje o dia lhe serã promissor, com possibilidadesde amplo sucesso nas viagens. Noticias a respeitede parentes longínquos virão pelo correio.

— DE 21 DE MAIOA 20 DE JUNHO —

Nesta segunda-feira você terá lntulções e perspee-tivas de acontecimentos agradáveis. Conte com eboa fé dos superiores hierárquicos.

DE 21 DE JUNHOA 21 DE JULHO —

A esquematização e programação de trabalho, nasetor profissional, set-lhe-ão favoráveis no deoor-rer das próximas horas. Felicidade amorosa.

GÊMEOS

CÂNCER 7

LEÃO — DE 22 DE JULHOA 22 DE AGOSTO —

Fase neutra para viagens de negócios. Procure har-monlzar-se melhor com cs seus familiares e a pes-soa amada. Evite o pessimismo.

VIRGEM

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DE 22 DE AGOSTOA 52 DE SETEMBRO —

As Idéias construtivas que lhe derem srrão auspi-ciosas, especialmente à noite Prcvlna-se eontraoposl(0es e pequenos obstAculot.

DESSDEflETEMBBOA 22 DE OUTUBRO —

Suas chances de êxito serão maiores no campo eo-merclsL Evidências de compras e vendas lucratl-ns e propicias aos seus Interesses.

ESCORPIÃO - DE tl DC OUTUBROggwnruuj A n m kovembro —Bom ala pan empreendimentos bem sucedidos. Kocampo de suas atividades, é importante que vocêseja mais otimista e perseverante.

SAGITÁRIO - be a »t novembroT™»to»ne ¦ melhorar para você a partir de ama-nhA. Bom noticias podem ser aguardadas. Acredl-te mais cm aua boa estrela.

CAPRICÓRNIO 7Sf^Mj^5?*2nesundoa multo felixes para este dia. eem tela-22. *i.,UM .dwne«« * "ito • promoção sodaLHio adie projetes Importante* r*~M~*~' """•

A O U A R I O -MtlBC JANEIROJj, y~ R * U A 1» DE FEVEREIRO -S?1!*** _5°!_L2 *B* P°«»*"U«a necessitarem «•Aluda, pois auxiliar os demais constitui um devercristão. PerorabiUdadee para a «td» amorosa.

peixes rTCíIsrFrerisâo de sucesso nas questões Intimas e r.os as-__^_»<JS ortera famiüar. Ss» projetes e plaaoade trabalho barerão tíe ter promorldos.

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Critica assistiráespetáculo no Itália

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RAD/O F TV

Duas estréiasesta semana

Cotação de filmesLançamentos da semana

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Walderes de Barros e Chico Martins estão em "0 Cinto Acusadoi"

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Tony Ramos com Sérgio Cardoso èm "Antônio Maria"

Hoje, às 21 horas, o GrupoUnião apresentará especial-mente para a critica e convida-dos, sua ultima produçãoi que é••O Cinto Acusador", de MartinsPenna, com direção de BeneditoCorsi. O cenário e figurinos, porsinal excelentes, são de ClovisBueno, a música de Julio Meda-elia e a coreografia de MariliaPera. O elenco por ordem deentrada em cena esta assimconstituído: ,.

Sofia — Yara Amaral; Julio__ Walderez de Barros; MulherI _ Ariclê Perez; Mulher II —Eugenia Teresa; Mulher III —Bri Fiocca; Fernando, conde deStrozzi — Paulo Vilaça; Marquesde Sülvati — Chico Martins; Ro-berto - Jonas Mello; Gregorio

Edgard Gurgel Aranha; Cria-do I — Carlos de Moura; CriadoH — Almir Amorim; Criado III

Jairo Salvini; D'Harville —Odavlas Petti; Valentim — Ani-bai Guedes; Duvernet de Lyon

Carlos de Moura; Soldado 1 —Almir Amorim; Soldado II —Jairo Salvini; Soldado III —Carlos de Moura.

O drama ocorre em Nápolesno castelo do conde de !Stro__'-

AGRADECIMENTOAgora quando o Grupo União

volta com mais um espetáculofaz um agradecimento publicoatravés do artigo que segueabaixo: , ..

Muito embora o teatro paulls-ta disponha de verbas que lhesão anualmente atribuídas pelogoverno do Estado, por melo doConselho Estadual de Cultura daSecretaria de Turismo, elas am-da sáo irrisórias para satisfazersuas necessidades fundamentais:a montagem contínua de espe-táculos de alto nivel, a verda-deira popularização desses mes-mos espetáculos, graças a umaefetiva e permanente redução nopreço dos ingressos, e o paga-monto condigno a atores, dire-tores e técnicos. Mesmo assimnão se tem arrefecido, numatentativa quase heróica de fazerbom teatro o neste esforço, taocheio de riscos, e iniciativa par-ticular não se tom omitido, de-monstrando real interesse pelodesenvolvimento cultural da co-munidade.

Essa inegável presença da ini-ciativa privada o GRUPOUNIÃO já a conhece desde quefoi fundado. Dosta vez, porém,fomos distinguidos com uma ill-

..mitada confiança por um grande¦t número de verdadeiros amigos( do teatro que não mediram es-j forços para nos oferecer o me-

j lhor de sua atenção e de sua ca-maradagem,

Entre eles há que lembrar Jo-sé Kalil Filho e todos seus cola-boradores, especialmente ÁlvaroLeal, Geraldo Petrech e Ruth

; Kliais, que dcixaiam seus no-i mes definitivamente ligados à

vida de nosso Grupo. A essesr amigos se juntam outros sem os_ quais nosso trabalho teria fica-' do a meio caminho: Dalva de' Castro, Edy Lima, Loilnh As-

sumpção. Madalena Schwartz,. Maria Célia Camargo, Hulda- Tctzlaf, Altair Lima, Antonio' Álvaro Foz, Antonio Cândido de

Mello e Souza, Aristides Pillegi,¦ Durcy Damasceno, dr. Durval

Rangel de Carvalho, dr. Ivo Bus-soloU, Jorge Duque Estrada, dr.

) Josô Carlos Prates, Manuel.Gu-tierrez, Miroel Silveira, Osmar

. Rodrigues Cruz, Pedro Slepa-. ncnko, Roberto Ferreira Lopes,

Bodo Rankc, José Scatena, \Val-domar Gusparian e Lourdes doJesus Pires.

A todos o nosso mais profun-do agradecimento, na esperançade que nosso espetáculo seja amelhor resposta a confiança quenos depositaram.

O material ilustrativo do pro-grama foi cedido pelos "Associa-dos"."GALILBU"

' Terminou ontem à noite no. Rio, no Teatro Maison de Fran-

ce. a carreira dc "Galilcu-Ga-lilel". Em vista do grande su-cesso, a partir dc.amanhã, o cs-

petaculo continuará por maisuma semana no Teatro JoãoCaetano. No proximo dia 19 ve-estreará em São Paulo no Ofi-cina."TUDO NO JARDIM"Embora o • ultimo sábado e amatinée de ontem tenham sidoos melhores dias (no ultimo sa-bado a peça foi assistida por500 pessoas) para a peça "Tudono Jardim", Sandro Polloniestá anunciando as ultimas se-manas em São Paulo. Deveráestrear no Rio e continuar via-jando para o Interior. Por cau-sa disso, Maria Delia Costa co-meçará a desaparecer na nove-la "Beto-Rokefeller". A peçafará carreira no Teatro Copa-cabaha. Sandro está entrando ementendimentos com Oscar Orns-tein. Caso a peça "Linhas Cru-zadas" termine sua carreira noRio, o Maria Delia Costa ficarávago."CELESTINA"Não será necessário dizer queum dos acontecimentos maisimportantes do • teatro brasilei-ro ocorrerá no segundo "semes-

tre quando estrear o espeta-culo "Celestina''; de FernandoRojas. Maria Célia Camargoestá radiante e estudando comonunca sua personagem. Ama»nhã às 21 horas haverá umareunião no'Teatro Brasileiro deComedia. Alguns nomes ja es-tão com sua participação certa:Altair Lima viverá Callxto; Li-

liam Lemmerstz, Melibeia; Thel-ma Reston, Elisia e Abrão FaroCrito. Falta preencher maissete personagens.CRICTIANEiO manequim e também exce-lente atriz que é .CrlsUane leiajá -trabalhou em Pindura Saia)integrará o elenco de "Tudo noJardim". Crlstiane tem exçelen-te material vocal para o palco.

ARENAFoi- bem o sábado para "O que

é que nós vamos fazer esta nol-te?" no Teatro de Arena. Porisso havia uma certa duvida sea peça continuaria ou,não, maisuma semana. Ontem à tarde, naohouve matinô porque RolandoBoldrin viajou para fora de SaoPaulo (380 quilômetros afastado)e como seu carro quebrou uo

.caminho, não pôde chegar atempo da vesperal. Ontem a nol-te comentava-se que realmentea peça deixará o cartaz. Tantoque já está anunciada para ama-nhã a estreia de Marilia Meda-lha e Jorge Ben no mesmoArena.

TESTESCHICLETE E BANANA

Logo após 6 show de MariliaMedalha e Jorge Ben, o Arenaapresentará "Chiclete e Bana-na", um espetáculo musical deAugusto Boal baseado em con-versas com José Ramos Tinho-rão e José Dirceu, dois grandesconhecedores da musica popularbrasileira. O show contará a his-tória do samba brasileiro nos Es-tados Unidos no periodo da po-litlca da boa vizinhança e logoapós a invasão do nosso merca-do musical pelos ritmos ameri-canos ou ritmos reexportados,como o màmbo, a conga, n rum-ba, o bolero, etc. O roteiro Jàestá em iase de tonclu:úo e tA-verá Incluir musicas como "Boo-gie Woogie do Rato", "Eitan-üalosa", grando sucesso de F.ml-linha Borba; "Pra Inglês Ver",de Lamartine; "Tio Sam noSamba", o primeiro samba gra-vado de Zc Keti; "Rebola Bola",folclore brasileiro jazzificado;"O Cinema Falado", de Noel;"Alò. Alô América" c "AdeusAmérica"; "Disseram que Vol-tei Americanizada", de Carmem:"Deus Salve a América" na vozde Francisco Alves; "Mamãe cuQuero", na voz dc Bing Cros-by"; "Bcbop do Ceará", de Ca-tulo di- Paula, e muitas nutras.

TESTES DE CANTORES EINSTRUMENTISTAS — O show"Chiclete c Banana" deverá uti-lizar grande numero de cantoresc instrumentistas. Assim, já apartir de hoje, sei 5o realizadoslestes diários para a formação

do grupo que participará damontagem. O Arena necessitaalém de cantores e cantoras(com ou sem experiência profis-sional), de instrumentistas deviolão, bateria, piston, pandeiro,cuica etc. Os interessados deve-rão preencher um formulário nabilheteria do teatro e marcar ahora do teste. Os candidatos acantores deverão trazer seusaconrpanhadores (caso não seacompanhem a si mesmos) e osinstrumentistas, seus instrumen-tos. Nenhuma restrição é feitaaos candidatos: experiência, ida-de, etc, O Arena pede que todosos Interessados se inscrevamimediatamente, a fim de facilitara seleção.

"O CLUB DA FOSSA"Foi tão grande o numero de

pessoas que compareceu no fimde semana no Teatro CacildaBecker, que Fredy Klemann foiobrigado a prorrogar por maisuma semana a temporada po-pular de "O Club da Fossa"tle Abílio Pereira do Almeida.Liana Duval (atriz braço-direi-to de Fredy). Ester Mellinger,Lino Sérgio, Humberto de Lo-rena, Gilson Barbosa e JairoArco e Flexa estão no elenco.t auase certo que a carreirafinalizará mesmo em São Pau-lo. "ALÔ"

Quanto h carreira de "Alô —3(1-4408" terminou mesmo nodia de ontem. Vamos ver seos diretores não esquecem defazer outros convites para es-sa excelente atriz que é. EU-ziabeth Gasper.

"MORENINHA"Foram excelentes as duas

sessões de sábado no TeatroAnehieta, "A Moreninha" real-mente vai de vento em popa.Ontem à tarde o teatro estevecom sua lotação esgotada. Pe-na que não é maior, pois é omais belo e confortável teatrod<_ São Paulo. Irene Terezfi,F.mna Fernandes e César Rol-dão Vieira, estão completamen-te integrado* pni seus papeis.

MARTLTAO publico que tem compare-

cido. no Anehieta não se can-ca. nos Intervalos, de comentaro talento, graco e brejelrice deMarilia Pera. A atriz está comseu nome asseuurado no outromusical ouo Clnudio Petragllairá montar oue é o "Homem deLa Mancha".

TONIAO esoetáclo de Tonla Cnrre-

ro. Jardim Filho e Cécil Thlrep-«radara em cheio o publico.Não só pelas interpretações.mns pelo tema oue a peça doGilroy aborda. Um fato curió-fo, o Brasil é mencionado inu-meras vezes durante o correrda peno. A estréia acontecerámesmo nn próxlmi» quarta-feira.

DAMANo ultimo sábado 2230, um

"hlg" carro descia a Consola-rão. De dentro do veiculo par-t'i un-t voz agradável. EraTonla Carrero que passava pelolo"al e avistou um amlpo. Cn-vo o movimento era grande no\oii\. e este nâo consepnla lo-enlizar pessoa. Tonia não va-cl'n» e saiu do carro n foi cor-rondn ao encontro do arnipo,ro nitMo da rua. Cnm toda cs-n. simnlicidade cia cnntinuat'n grande ntrlz e nem por issorMxa de ser primeira dama.Fs??s mesmos atos humanos eslTi'ile.1 s?i caractorMItns tam-hím i\p V-xr\ti Delia Costa eFernand-i Montenegro,"MARTA SAPF,"

Entre rs duas sessões de rá-bado e as duas de ontem "Mar-ta-Saré" foi assistida por mil equlnhcnta pernas.

MARtA FERNANDAChegará ama:?hfi às 10 hn-

ras om São Paulo a atriz Ma-ria Fernanda. Ela. ao lado i'eOlga Navarro tomarão p;rtenuma homcnawm ouo Faráprestada à poetisa Cecília Mei-reles no Tcairo Itália.

Ficou para a próxima quinta-feira a estréia do "003 Contra oSexo Frágil", programa escritopor Lauro César Muniz e dirigi-do por Augusto Boal. Porquao caso é que vestiu saia e nãosendo escossés, o trio atacamesmo... Nem Dirce Nigliac-éio, a esposa super-vigilanteconsegue conter Renato Consor-te no personagem por ele inter-pretado. Nem John Herbert.conquistador inveterado, que équem leva os outros dois pelomau caminho. Nem Juca de Oii-veira, indeciso entre a linda noi-va Marlene França e as "boas"Liana Duval e Ána Maria Ma-galhães. Ah, e tem tambem aAdolfa uma criadinha bossa

nova, que é a Zezé Mota, queestá a fim de conquistar dequalquer maneira um dos trêspatrões. As peripécias dos três)000 náo sáo biscoito. Porquetudo se passa num apartamento,onde todo mundo acaba se en-contrando de uma maneira oude outra e é aí que o drama co-meça... Tambem o futebolamericano ficou para este do-mingo, às seis da tarde. Os vi-deo-tapes têm duas horas deduração, narrados por WalterSilva, com todas as peripéciasdas grandes partidas do cam-peonato norte-americano derugby.

CONTO E' NO MUSEUA hitsoria de hoje de "Os

Mais Belos Contos...do Viga-rio", que a TV-Tupi começa acontar às dez da noite, passa-sedentro de um museu, onde umaquadrilha de mulheres vigaristasse instala, decididas a roubar asobras de arte que lá existem.E' tambem um trio atacante,comandado pela pequenina Dir-ce Migliaccio. Elas são Ellza-beth Hartman, Elizabeth Gas-per, Suely Franco. Eles: EllasGleyzer, Lafayete Galvão (tam-

bem autor dos scrlpts*), JoãoMonteiro, Áurea Ribeiro, Car-men Palhares, Paulino Raffantl,todos sob a direção de Benja-min Cattan, que é tambem pro-dutor do programa.

ROSA DOS VENTOSAlves Teixeira lança hoje, na

Radio São Paulo, seu mais re-cente original de radio-teátro, anovela "A Rosa dos Ventos ,protagonizada por Ezio Ramoseum grande elenco da Radio SaoPaulo. "A Rosa dos Ventos" vaiao ar de segunda a sábado, nohorário das quatro e meia dat^rde, que tem elevada audien-cia naquele prefixo.

PENELOPE CONFESSADe segunda a Sexta-feira, as

"Confissões de Penelope" acon-tecem na TV-Tupi, logo depoisdo horário da novela "Beto Ro-ckfeller", bu seja às oito e qua-renta minutos. Eva Wilma nãodeixa por menos e conta todosos seus problemas a um psi-quiatra, que pode facilmente sero espectador, embora seu mari-do Rildo Gonçalves não gostenadinha disso... As historias dePenelope sáo escritas por SérgioJoão Roman, que as envia dePorto Alegre para cá, onde saoproduzidas e dirigidas por An-tonio Abujamrn.

TONY EM HOLLYWOODTony Ramos já tem seu pro-

grama feito para quando ter-minar a novela "Antonio Ma-ria". Vai visitar Hollywood aconvite de uma moça com quemmantém correspondência há

anos e que reside nos EstadosUnidos. Vai aproveitar a ver deperto os grandes estúdios de cl-nemi de onde sairam tantasobras-primas de cambulhadacom filmes ribombantes, massem mérito nenhum. Hoje, nes-ses estúdios, só se filma para te-levisão. E Tony quer ver tudoisto de perto.

__» PUNHOS DE CAMPEÃO (Oosmo-70) •-* Não perca a reapresenta.6o dèste_clás-sico do cinema americano, dirigido por RobertWise (West Side Story). O tema *-o box,Ta*? "KeladaV, suw tragédias e os con-ílitos daqueles que em torno de um rlng consomem suas vidas. ÓTIMO. -»? MAIGRET EM PIGALLE (Bruni) - Uma

chantagem, um roubo de diamantes, um

bando de viciados em pslcotrópicos, umai-strlp-teaser», uma esposa* dominada pelociúme, um inspetor bonachfto, um.Wm desuspense sem suspense, um íilme comum, um

?"PBTBBOUN EM AÇÃO (Rio Branco) -

Nada justifica a estupidez de um filmecomo este. Se chega a diverti-lo^ éi porquealgo anda errado com você. Melhor procurar

?"o HERÓICO LOBO DO MAR (Marrocos)— Tentando se apoiar nos lumes ame-

rlores de Anthony Quinn, este é um _,,,.total. Tema sem n«nhinn -t.t,...:. :'¦'*pior ainda. MAU.

? MERCENÁRIOS DO CIÚME (U,,'_üUm filme de agente .secreto pode int *

aar quando sua construção se faz ...\f*certos llmitçs de mediocridade técnica'caso a situação _é trágica, pois nem pj,J

muiio |caso a situação e trágica, pois nem hí 'os atores dá. Os borrões estão muito iquentes e não dá nem para dormirsom não deixa. MAU.

4 niROSHIMA MEC AMOU (Breta.,,.Não perca a reapresetuacão do!__!

Alain Resnais. Um filmo deste tipo 6 ÍLde se reduzir a algumas pouca., unha, d,tação. Os dois estão em Hiroshlma __,da bomba. Através da memória um S!com o passado c os dois em espaços &,",'tes. Um simples romance? Vota vr ¦ Jo íilme é EXCELENTE. você.

Em cartazO HOMEM QUE ODIAVA AS MULHE-

? Ses S)- Filme policial baseado, nocaso verídico do "estrangulador de Bostonque aterrorizou toda uma cidade com seusedmes. Não merece os "Ofars" que talvezganhe, mas vale a pena assistir por sua pn-meira metade. BOM.

O MARIDO Ê MEU E O MATO QUANDOQUISER (Metrópole) - A presença de

Cathéríne Spaak nesta comédia razoéye] tal-vez justifique uma ida ao cinema; quanto aomais, sem comprometer, vem na.,f°,?f_.^u,fsempre caracteriza as comédias "finíssimas .REGULAR.« O CLTIMO TIRO (Paissandu) - Um

filme que é violência, .çSo- Um bomfaroeste interpretado por James Stewart, eHenry Fonda. No fim de semana, talvez vocêleve o último tiro. BOM.

FUGITIVOS DA RUSSIA (Iplranga-As-tor) - Se você gostou de "Dr. Jivago" nao

caia neste conto. É tudo ruim, dos ator saté o fim. A mediocridade colorida e engran-decida. PÉSSIMO.

PLAY TIME (Comodoro) — Crônica comboa dose de humor (sofisticado) do ve-lho diretor francês Jacques TatI, onde

você vai se deparar com uma -Jtranha Parisde metal e vidro, habitada por engomadostecnocratas. que falam inglês e são movidosdentro de um novo ritmo. BOM

4 ADIVINHE QUEM VEM V.\R.\ JA!>(Windsor) — Mais um íilx.e que prer,

aproveitar o sucesso de Sidney Poitiet,:locar problemas relacionados com a ,uf!?racial. Desta vez trata-se de um casa.,,entre um negro e uma branca e tuas fficações familiares. Como sempre, tudo jnum plano muito romântico. REGUu»? VIVER POR VIVER (Gazetiaha) .i,

jâ assistiu "Um Homem, Uma Mtde Lelouch, vai gostar deste seu novo,que aliás, não tem nada de novo. Oi''mentos são os mesmos e a forma bonitdo primeiro se repete agora. Se você eja fim de ver algo novo, procure outro Ise quiser passar duas horas visualmentedáveis, pode ir e consumir. REGULAR.4 A NOITE DO PRAZER (Miami) -

quem aprecia as comédias italianai'tratam de infidelidade conjugai _ _\_ 7irice dos D. Juans tipicamente italianos,tcontrará neste filme o tema apreciado, __a boa interpretação _e Ufro Tognaztótorio Gassmann. E para os apreciador^' gínero, a beleza de Gina Lolo. regcli+ DESEJO INSACIÁVEL (PrenSier),-"'

sar do titulo um bom filme que pod__|dar principalmente aos freqüentadora _{,soes de arte, porque é suficientemente»_cado e bem feito. Dram. que sp deset;dentro de coordenadas psicológicas . qujcomo fundo uma bela praia cio litoral reno. BOM.

12 4 S£MANàjftnm,n\mm acreditaria- "NA IH0C.NCIA PO INCAUTO QUE

CAlüNatWggmy/

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0 SHOW MAIS tSPÍTACULAfTOCANTE JA' LEVADO A JEU

IMPACTOS DO CINEMA REALISTAo HH/à/DQ «oj PECADOS! W

Eva Wilma, na pele de Penelope, confessa tudo mesmo

Programa de TVll.no Jornal da TV

12,00 Redação Esportesfi Zastrazlnho

AcorrentadosOs Flintstones

13 Horóscopo12,25 Horóscopo12,30 Edição Extra

Cine TigrinhoPapal Sabo TudoSeriado de Avon-lurcs

13,00 Os Jetons13,20 Aqui Entre Nós13,23 Horóscopo13.30 »

514.00 5

_^_^—_^_^B_^_«___S% _. i ——¦ . rvvM^Z^PZKÍtFZíii: r>" " -'~*AM_ll 7

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Altair Lima m Mat ia Célia Camargo interpretarão em sua prepria Companhia, osdois principais papeis de "Celestina"

1850 718J5 7

Patrulheiros doOesteA Grande MentiraZís-TrásFilme de LongaMetragemRip CordPelos Caminhos daVidaDesenhosFilme- Infantis eao VivoAntônio MariaXcnia e VocêO Menino do CircoSossão das TrêsTic-Tac ao Vivo ecom Desenhos c Sc-riadosDoce Mundo de

GuidaDesenhos e SoriadoDcycnhoTic-TacMappin MovictonePastelãoSc--=ío Zig-Zaft

Os Fiin!«toncsOs VickinzsDocumentárioStípcr-HeroisDonna R?ed ShowAnjo do ErpaçoSitio do Pica-PanAmareloMappin MovietoneSitio do Pica-PauAmarelo

18,30 4 Um Gosto Amargode Festa

7 Joe 9018,50 7 Mappin Movletone

13 O Homem Invisível19.00 4 Antonio Maria

5 Passo dos Ventos7 A Ultima Testemu-

nha9 A Menina do Ve-

leiro Azul13 Tic-Tac

19.1.1 13 Ultra Man19.35 5 A Grande Mentira

7 Ana9 A Muralha ,

19,45 4 TTltra-Noticias13 Titulares da Notl-

ciain.SO 7 Mappin Movletone1958 13 Marcelino da Ducal20.00 4 Beto Rockefcllcr

5 A Gata de Vifon7 P.' Uma Graça,

Mora9 O; Diabólicos

13 Novela das Oito2<in.. 13 Rrfcada 820.30 5 Doscy de Verdade

9 Hotel do PorteiroDoido

13 Rirardinho20.40 4 Confissões de Pene-

lope21.00 4 O Prisioneiro

13 O» Vingadorrs21.35 4 Mundo I"<ili;o22.C0 4 O» Mai' Belos Con-

tos do Vieario5 S?ssão das 109 M:ssãn Imno^sivcl

13 O» Titulares daMusica

52.15 7 -*"<> Paulo MetiAmor

2?.30 13 *¦*-» Campo doTreze

23.00 * '""'¦•aí-a «*e Su?™"-'»4 Diarin de S. Paulo

na TV?*»_¦« 4 Fume23,30 5 Jornal da Glnho24.00 5 «-^o da Meia-

Noite«UO I A Grande Guerra01^0 7 Bnm Dia. com Ma-

rilo Antiines Alm

WBk^^^^^^^mm^^^C^O KFAÍCItmâ 1. K iP_jyfNi «•» m\*gÍSB__________WU^m\\ bel ezfi e ij㦠^-__yjmf^fc^^J_i^_JêilJ I !¦* í PM mofmmi \*gyy*r /, _Lt^^_t1 jMMMiiMlkl /proibido 7i\j_I»\i '^_ú _êm^r\^_WIIri7HH 2.1nnr*f >

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NOTAS DF 4RTEMenotti Del Picchia

QUIRINO DA SILVA

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Menotti Del Plchla foi —sem favor nenhum — eleitoo Intelectual do ano. Muitasforam as manifestações de ca-rinho votadas ao autor da"Jucá Mulato".

Menotti 4 um românticoimpenitente, um romântico,dizemos, sem que nisso vâ a.mais vaga intenção deprecia-tiva. Menotti é um românticono alto sentido da palavra.For isso, sua poesia vem im-pregnada dos mais profundossentimentos humanos e, comotal. sempre encontrou a maisextensa repercussão.

A cidade de Itapira —a cidade, .atentai bem —realizará a segunda "Se-

mana Jucá Mulato", lniclan-do-se ás homenagens às 11horas do dia 16, junto ao mo-

. numento de Menotti, no "Par-que Jucá Mulato". A oradoraoficial da cerimonia inaugu-ral será a poetisa-pintora Ll-lia A. Pereira da Silva, e ha-verá entrega do "Premio Ju-ca Mulato" aos escritoresHenrique L. Alves e MariaLeonor Alvarez Silva. A estasolenidale estará presente opoeta Menotti Dei Plchla,que receberá homenagem pe-la sua eleição como o "Inte-lectual do Ano".

Segunda-feira, dia 17, às 19. horas, o Rotarjr Clube presta-

rá homenagem ao poeta, e

terça-feira, o ZJons Clube ssreunirá para também home-nageá-lo. Dia 19, no Institutode Educação Estadual "ElviraSantos de Oliveira", haveráuma conferência, sobre a pa-tlcipaçio de Del Pichla navida literária brasileira, j Dia20, representantes do CentroItapirense de Cultura e Artee autoridades de Itapira esta-tSo presentes à solenidade deentrega do Premio "Jucá Pa-to" a Menotti, aqui na Capi-tal. Dia 21, às 20,30. horas, no

Centro do Comercio e Tndus-tria de Itapira, haverá aapresentação da peca AMandrágora", pelo GrupoTeatral de Sfio Caetano, soba direção de Milton Andrade.E, finalmente, dia 22, às 11horas, dar-se-á o encerramen-to da "Segunda Semana JucáMulato", junto ao monumentode Menotti Del Pichla, noParque "Jucá Mulato".

—-oOo—O poeta Menotti Del Plchla

DN —i Segunda-feira, 70-3 - 7969 — 2.» caderno 7

üA-vèi noclnema//l2premlode Interpretação/REGMALDO FARIAS iWa^nKÈkode

fa/setase crueldadetrês vidas

em lutapara^ .• apropriaafirrnaçSo

direção de)SILVIO BACKa-revelação eto

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AMÉRICO LEAL apresenta HOJE; das 12 às 24 *».

STRIP-SHOWII"atração: JYMMY PIPIOLO (o rei dà dublagem)

12 — Espetaculares "strip-leaies" — 12Direção geral.Orlando Lima. Texto de Ollndo Dias

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CENTRO«NCE - (cinema 4o- "Diill»" (Dully, le rc-

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¦lumah York — Ocnern:íl nnituru: ninguém

II um velho macaco lft*nu caittu...C\ ¦» R, Joaquim dui-• "VWi títuadi- — ltll, ll, ia, JO t 33

'iucio - At. atoKO — "Tartan * •

I OC - livre — 13, H..Mia hirei.

U - Av. Rio Sitnco,ra» 350-4423 — "Como

' «o» bela Jovem" — "Oito di bala tle ouro" —«• - desdo e horu.Rui Amnra. wa -•«¦MI! _ -MercJilor ÍO• *Anío do diabo" —

— desie io horu,' " R. Barão do Itapi*-«IU» poi viver- — IJ' !1. K.10, 17, 10.30 I

| - P« tloo-eiet. 171* PHOtni lo)i da ru»»"¦'- l« mc« - 14.1S.II.» • 21,«5 horas.'««D - K. Anionio <•'__. - Fone :imiii —

P*r» um mnssacre"s» Teias- _ lg nnos'-**» "A 11,21 • 23,10«*,«; - Av ri. Branco,~ «ilMhlr.a roeu amer-"i ato - de-.de lt horas.*• Dora Jnse oe uai-"J - Fo-.e 31-6133 -

^frt 3 Kl-, ¦ com RI-"Jiet a M>ru.-iret Uo» - s. 11.10. 13.30,

..».'». 11.50 e 32 horas."¦;, ll Oon». N-us.JW allíaít- _ -Rea-

r.usif _ -Emuanio. "«" - 11 ano» —I hiru.

J;» Formosa, «01 —?«£**•? - -o puto-a Un da ouro- _ -o^ «ecelo K ataca- —»~ ítsde » hoias.^.^••"-HAMA - A»i HO _ r-ne K0.JOJJ« Tatr (TlntM d,.~ »'" - i«. ia.¦ a beras.

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MIAMI - Fca. MarechU I>to-doto — Fone 1W-2M1 — "»

coito do prater" — IS a. — II,15,1!, 17,30. 11,41 • 23 hora».

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das I àa 2* hor»».UINI-PIOALU — l*rs» *

Arouche, 42« — lobrelol» —"Os amores «te nm dstnonlo ,com Vrttorto Ousmin — vs«nos - 14, 16, IV St* • SIlioras.

Hi.vo cOMETà - Ru» Auror»,e.oulna Conaelhelro rWblia —-O lllho d» DJanio* — "TomDotar" — 14 anoa — 11.60,15,15, 18,40 • 22,01 hora».

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te secreto 101" — II ano» —desdo 12.40 horu. „,

MITSROV - Av. UMrdade. «IIFon» 37-3551 — "Bicando-

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OARlb - Pc»- Julio Mesqulst»,J33 „ -o Tlnsídor de Ar-k-insaii" — -Desollo dos «I-gani es" — 14 «noa — aesM10 hon*. . „,

01 IDO A». 81o Jclo, «73 —Fone 3I-5302 — *>3omo ro«-bar Mon» Ura" — 1» »nw —l«. 18, II. 20 a 21 horaa.

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rorui-AB - rt «J«n «-*<«*J«ManUita». 14» - -JaT*n«ud»nua" — "Aa mal» b""» .de»-pldu na Europi dt noile —31 tnot — d-nóe • horai.

FuiALir. —, l.»rto • * Arou-che. «M — "Armadilha do de«-Une. cl FrançolM Dorleae —18 a — 14. 18. 18. 20 » 32 norai.

ÍPÍIÍteR - At «io Bianco.(2 - For* M8-4M0 - "De-sele InsecUTel- -¦ IIl ano» —14. II. 18. •» * *> iw-»" .

FFDRO n — R- do» Tlmblra».144 — Toa* 31 MSI — *••*ns Inferno Irei A an» pro-run- — "Aklln, o mercadorde ejrraTaa" — 1« «nos —d-.Je > hon».

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OUAKANl - AndndU MO —"O leio vesgo" - •Plstolel-to do rio vermelho" — Manos - 14 e 20 horu.

INUA1A - Av Ana Uai,*. 81t"Viver por viver" — 11

anos - 14.30, 20 e 12 hora*INDEPENDÊNCIA - AV. An»

Coat:., 52S — "No paraíso daasoUcironos", com Maiaaropl

livre — 14,30, 20 • 21lioras;

IPORANOA — Av. Ana Costa,4C3 - Fone 4-3146 - "NaP-irai-o iln» soURlronas1*. comMazraropl — livre — 14, lt,lll, 20 e 23 hora».

ITM1JHA — Av. PresidentaWilson, ll>53 — "Alguns pre-fere i a ' aneesa** — 11 anot

30 e 33 horaa.JANOAIM - it Martins A:ott-

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roubado'¦¦"¦'¦•

Foram detidos ontem à noite, na rua 24 de Maio, os"carangueejiros" Pedro Gusman, de 1!) nnos, solteiro, resi-dente na rua Particular, 1, na'Vila Leopoldina, Israel deJesus Pirilo, de 20 anos, solteiro, morador na rua.Fran-cisco Braga, 5, Jardim São José, e o menor ..O.B., de 17anos. .'.£ '•¦¦'

Pedro Gusman. na madrugada de anteontem, furtouo Galnxie de placa 2-15-91, de propriedade de AbrahanAuad, que estava defronte à residência, da vitima, na ruaPrincesa Leopoldina, 700, na Lapa. Foi procurar o me-nor, seu colega, dizendo que o carro era de seu tio, naocasião foi apresentado ao-Israel de Jesus, que estava comO.B.

Na tarde de ontem, os três saíram a passeio com oveiculo./ Tudo foi muito bem até à noite de ontem, quan-do. na rua 24 de Maio, a viatura 8 da RP. auxiliada pelaRPO, cercaram o carro. Só nesse momento é que o la-

drão disse aos companheiros: "Este carro é roubado. Ago-râ é fogo, pessoal". •

Oi policiais detiveram os três, levando-os para o 7.0Distrito, a presença do delegado José Fernandes Ribeiro,que determinou que fosse lavrado flagrante por furto dc«uto contra Pedro Gusman, que até então se apresentaracom o nome de Antônio Guimarães Rocha, e Israel deJesus Pirilo, sendo instaurada sindicância contra O. B., aser entregue ao juizado de Menores.

O veiculo", bastante-danificado, em Pirituba, choca-ra-se com um caminhão. Os prejuízos foram calculadospelo proprietário do auto em mil cruzeiros novos, apro-ximadamente.

O ladrão Pedro Gusman e Israel.de Jesus, depois deautuados, foram removidos para a Casa de Detenção, en-quanto o menor deverá ser recolhido ao RPM.

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Israel entrou na "fria"

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"Strip-tease"

pára enterroRIO, 10 (Sucursal) —

Duas moças travaram vio-lenta luta corporal em pie-na via publica, disputandoo amor de um cabo da Po-licia militar do Estado doRio. Terminaram pratica-mente nuas, com as vestesem frangalhos, cercadaspor populares que se deli-ciavam com os golpes apli-cados, as palavras agressi-vai e o inusitado "strep-tease" proporcionados pe-Ias duas briguentas.

A cena teve lugar emfrente à residência do con-quistador, o cabo José Al-ves Rodrigues, que moranas proximidades do ce-miterio do Marui, k ruaGeneral Castrioto, em Ni-terol. A aglomeração pro-vocada pela briga retardouaté o sepultamento deuma pessoa, pois os acom-panhantes do corpo aban-donaram o cortejo parapresenciar o violento cor-do-a-corpo.

As autoridades do S.oDistrito Policial apuraramque o cabo gostava deAindiana Bernardo da Sil-va, de 18 anos, mas tam-bem namorava Maria deLourdes Rosa da Concei-ção, de 24 anos. Somenteo cabo conhecia a existen-cia do triângulo e não pô-de conter a fúria de Ain-diana quando, tendo idovisitá-lo, encontrou-o nosbraços de Maria de Lour-des. A cena de beijos quepresenciou, transtornou-a.Indignada, disse muitasofensas à rival c, não sa-tisfeita, eonvidou-a paraum duelo a sopapos. Quan-do estavam com as roupasrasgadas e quase nuas, ocabo, com o auxilio de ai-guns amigos, pôde domi-ná-las, sendo cada umaarrastada para um lado, afim de que o enterro pu-desse prosseguir. Cerca deduzentas pessoas assisti-ram à briga.

Amor platônicolevou ao crime

RIO, 9 (Sucursal) —O crime foi praticado napenumbra, enquanto to-dos assistiam a nove-la "Ultima Testemunha"Uma troca de olhares, cn-tre a dona da pensão e umfreguês, enfureceu o cri-minoso, também pensionis-ta, que a amava platônica-mente.

A vitima foi José Ca-nuto de Oliveira, o crimi-noso o soldado da PoliciaMilitar de Minas Gerais,Antônio Ferreira de Al-meida, o "pivot", a viuvaMaria José de Souza e ocenário a pensão localiza-da na rua Olegario Maciel,38.

Oito residências destruidas e três pessoas

CASA EXPLODIU HO(HR AS LUZES

Devido ao vazamento de um bujão degás, ontem, por volta das 22 horas, ocorreuviolenta explosão na cozinha do predio 57da rua Conceição Carneiro; 209-; 207 208 eros, residência do operário Sebastião doCarmo Jeronimo, de 35 anos, casado, pro-vocando a destruição total do imóvel. Coma deslocação do ar, também sofreram danosconsideráveis, as casas de números 57 e 58da rua Conceição Carneiro; 209-A; 208 e210-A da rua Canapolis, e casa 1 #íi ruaFrancisco Teixeira Lemes,

Além do operário Sebastião do Car-mo Jeronimo, sofreram ferimentos seu fi-

. lho, Antônio Aparecido, de 12 anos e o me-nino Jorge, de 3 anos, filho de Jorge Brasilde Souza, residente na rua Conceição Car-neiro, 57. As vitimas foram transportadaspara o PSM de Santana, onde receberamcuidados médicos.

PÂNICOA explosão causou pânico entre os mo-

radores da rua Conceição Carneiro .e adja-

EDIÇÃOVESPERTINA

NCr*

0,25,

Fundador doa Diários Associados. ASSIS CHATEAOBRIAND

Diário da NoiteDiretor: EDMUNDO MONTEIRO

Ano XUV S. Paulo, 2.Meira, 10 dt março dt 1969 N.» U.563

cencias, os quais trataram de avisar a Po-licia. Ao local/la ocorrência compareceramos bombeiros do destacamento de Santana,sob o comando do sargento Ribas, os quais,

passaram a remover os escombros dos pre-dios atingidos, à procura de outras vitimas.Terminada essa tarefa, o que se deu poi

volta das 2 horas da madrugada de hoje,pôde-se verificar que entre os escombrosnão havia ninguém.

O delegado Waldemar Fragas de Al-meida, de serviço no 9.o D-P., em compa-nhia do escrivão Odair Vicente compareceuao local e, após mandar isolar a área atin-gida, solicitou o concurso dos peritos doIPT para procederem à necessária vistoria.

AO ACENDER A LÂMPADASebastião do Carmo Jeronimo pres-

tando informações à Policia, disse que aosentir forte cheiro de gás, levantou-separa examinar o bujão instalado na cozi-nha de sua casa. Ao acender a luz, deu-se a tremenda explosão, que o atirou alonga distancia. O telhado voou pelosares, e as paredes desmoronaram. "Pare-cia o fim do mundo'"... disse ele. "Quan-do recobrei os sentidos, tratei de salvarminha mulher e meus filhos. Felizmenteeles nada sofreram, a não ser pequenosarranhões e um grande susto".

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A deslocação do ar provecado pela explosão destruiu varias residências de Vila Medeiros

EscaparamilinchamenJ

RIO, 10 (SucJ— Dois bandidos ijnis quase íoram llchados pela popuUjde Vila Valqueire, ij]terem assaltado \_caminhão de gás piseguidos pelo ciupublico, os dois melli,tes foram encurraliíjpassando a atirar çíMa multidão. Esgotijlmunição, os populnavançaram contrajovens, que ió não]ram mortos sob pmjda graças à intèrveide um PM.

O assalto ocorreu J_rua Namor, era mValqueire, quandomotorista Edmo Bufazia entregas dejões com um camiillOs dois bandidoivenis, Lúcio de PriChaia, de 18 anosiLP. Q., de 18 anos.anldos de revólveres, dunaram o motorista t|ajudantes de caminLAntônio Batista BeiJe Odilon PaulinofSousa, fugindo comi!cruzeiros e 60 centiij

Aos gritos de "piladrão" do mlrista, os doistantes íoram encunijdos por populareimas escavações e klChaia descarregou. Itão, seu revolver, f*\\tada a munição,caçados e ameaçadoillinchamento, sendo Jvos, a tempo, pelo IaGilberto Mendes, qtifprendeu, levandoWma Kombi p a nlHCC, onde foram melcados c. cm síjjiTpresos na liO.a DP.

Lúcio Chaia, iesio|te em Nitoroi, naSanla Clara, I, casle seu comparsa, apadã pouca idade, si)ldos pela Policia tdperigosos e audáciabandidos que atuas]região.'

America™vigarista |

BRASÍLIA. 10 ISsiJá se encontra pre-o IBrasília, o norie-airJHenry Fuler. capturai:!dois dias por agentes 41licia Federal. Sna lcsl

ção ocorreu nas proKTdes da cidade de Ar Iem Goiás, onde HemjMgozava de certo BHentre as figuras dt mda região. A prlfáo c: 1te-americano foi iWl

Sor determinação do H

üreito da Cornarei «Idelfia, em Goiás, jwjry Fuler está sendo nsado. Pesa contra ejeij.«açfto de ter comeliíi Ime de anropriaçáo oaAlém di.-.-), há un "naquela i - i r:no qual ¦ i - rr. ,ter mantiiiu o agr;c-.se Guedes em cárcere lvado, durante varwiPara a pratica desse JIo note-ameicano coa.«ia ajuda de um cap»Hidentidade já W 'I?pelas autoridadea poi»Filadélfia.

Colégio era warapuca":

diretor baleou wsócios"RIO. 10 (Sucursal) — O diretor do

Colégio, ao ver descoberto o seu "golpe"de "financiamento", atirou contra asvitimas de sua trapaça, abatendo-as nointerior do próprio estabelecimento de•niino.

O caso teve inicio quando o professorBenedito Ribeiro dc Campos (casado, 09anos, residente da rua Saint-Roman. IR),anunciou num dos jornais da Guanabara«ue seu colégio, o Ateneu Brasil, preci-•ava de socios. com bons lucros para ospretendentes e participação nos negóciosda casa. Outras vantagens seriam expôs-Ias pessoalmente.

Levados pelas auspiciosas vantagensapregoadas, o telcgralista Dickson LessaHe Souza (3tt anos, casado), e sua com-panheira. Lca Cacssa (desquitada. 40¦nos) procuraram o colégio, candidatan-do-» ã sociedade e. para isso. entre-garam ao prof. Benedito a importância deNCr* ?-W)2.W.

Dias passados, começaram a surgir os•roblemas. Ai. o casal, sentiu que haviacaído numa nora modalidade do "contodo ban".«ROS

Diante da realidade, o tclegraf ista pro-

curou a autoridade da 13.a Delegacia Dis-Irital, apresentando queixa — crime con-tra o prof. Benedito Ribeiro de Campos.

O delegado Roberto Lobianco dirigiu-ae ao Ateneu, a fim de apurar a denun-cia c encontrava-se no interior do esta-beleeimento do ensino verificando as no-tas de compras inexistentes c ontros•"--omurovanlcs" fictícios apresentados pc-Io diretor — trambiqueiro. quando o te-legrafista, sua companheira e um filho dorasai, José Adolfo dc Campos (solteiro."Itt anos), tentaram entrar por outra por-ta. a fim de se avistarem com o "sócio"desonesto.

Este, ignorando a presença da autori-dade. tentou impedir o ingresso dos "so-cios" e como a mulher insistisse, forran-do a passagem, deu-lhe um tiro r.o abdo-mem. Dickson. ouvindo os disparos, cor-reu cm socorro da comoanheim c. içur!-mente, levou dois balaços, um.i na regiãoabdominal c outro rm pleno peito, caindoambos ensangüentados.

O delegado, que estava em sala conti-gua. prendeu o criminoso, enquanto osferidos eram recolhidos ao Hospital Mi-guel Couto, ambos em estado grave.

Tomava taxisem dinheiro

Encontra-se desapareci-do dc sua residência, o jor-nalciro Ângelo Padilha, dc56 anos, casado, moradorna Estrada dc ltaqucra n.ollll. Desde quinta-feira ul-tima, Ângelo, que sofredas faculdades mentais, to-mou rumo ignorado, cau-sando preocupação aos seusfamiliares.

Sua filha. Giscla GilberaPadilha. acompanhou o dc-saparecido até à cidade, naquinta-feira, quando o ge-nitor dirigiu-se para otrabalho. Posteriormente,constatou-se que o jorna-leiro não trabalhou c diver-sas providencia? foram to-madas no sentido dc loca-lizá-lo. Alguns setores daSecretaria de SegurançaPública e hospitais foramvasculhados, sem que scobtivessem informações arespeito do paradeiro dojornalciro.

€omo o desaparecidoapresenta sintomas dc dc-sequilibrio mental, seus fa-miliares apelam ãs pessoasque possivelmente possamfornecer alguma informa-(ão, cornur.icarcm-ie com

seus parentes, na residênciado jornalciro. Ângelo Pa-dilha, ao que informaramseus parentes, costumavaembarcar cm carros dc pra-ça sem que tivesse dinhei-ro algum cm seu poder. E'possível que isto tenha screpetido quinta-feira, te-mendo-sc que o jornalciro,talvez confundido com la-drão assaltante, estejapreso.

¦ ¦ • v*. JC ji'- ¦

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Fuzilado "Nino": eofilho de um bicheiro

Angeb Podilha, o jorna-leiro desaparecido.

RIO, 10 (Sucursal) — O esquadrãoda morte carioca prosseguiu suas ativida-des e liquidou, com 12 tiros dc grosso cali-bre. Amaro Rodrigues de Souza, maisconhecido com "Nino Caxias", filbo ado*tivo do ex-vereador e banqueiro de bicho.Armando dc Belo França. Nino tinha umcrime de morte nas costas praticado emsetembro dc 1964. além de ser traficantedc entorpecentes c marginal temido pelosmoradores dc Caxias e Nova Iguaçu.

. .. .'"Nino" Ioi fuzilado no bairro Cente-nario. cm Caxias, quando passeava nuroabicicleta negra, levada depois pelos crimi-nosos. que se utilizaram de um jipe chapa branca, cujo numero não foi até agoraidentificado. A morte dc "Nino" linhasido prometida à imprensa desde quinta-feira pelo porta-voz do esquadrão da mor-te. um homem que sc identifica como "Ro-sa Vermelha".

— Agora, será a vez de Belo Fran-ça. que fugiu para Friburgo, com umH*dc ser fuzilado pelos homens da lei • -dis=c ""Rosa Vermelha".QCEM ERA

Amaro, ou "Nino", era aleijado daperna esquerda. Morreu no lugar dc seupai adotivo, o ex-vereador Belo França,

que pontificou na baixada flicomo um dos mais audacioíoi c»quadrilha. Belo França estava *nhora do crime. Encontrava-íe d* <£•no portáo de seu palacete. W&ZLãmissário Geraldo Morais o f*£Ziocorrido. Armando rcunm VWlenccs em uma pequena mala^* g-carro ultimo tipo c deíaparrc*^.tudo indica para Nova Friburgo.»-"um sitio.

SERROTE n^ro»O cadáver de Amaro ROflngj

Souza, de 24 anos. foi «"JS*»!auxiliar de legista Gabriel «*»£,veiro Armindo Simões, qt» .^um serrote de carpinteiro e lt

r«e5cozinha, os doi» instrumen.»dos. cortando as carne* oe wjjjj ,1quanto iam anotando o« *e*J^^___Hpapel de embrulhar pão. !gSfícadáver com linha de saco^-- ^jlmais conhecido pelo apelido oc ^nha". finda a autópsia e «"""Sláum sorvete de coco com vnm j^,mãos ainda tintas de 2*P^»imesmo mortalmente fenác-. - "Jrecebeu três tiros de im****v

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Paulo Borges marcou o unico tento do Corintians

America brecou o TimãoCampeonato Paulista de FutebolLOCAL —SSo .Tose do Rio PretoCORINTIANS — 1'.'AMBRIOA'.—'! '.,'

MARCADORES— Paulo Borges e Miranda.. -.';'.-

quadros:-; '.:v .:'....';¦

¦'-.-'" ¦ * ' '•...¦.' - ¦¦ v ' \-. '¦ ¦.:¦*' '

CORINTIANS — Alexandre, Lidu, Ditão, Luiz Carlos e Pedro;Dirceu Alves e Rivelino; Paulo Borges, Tales (Adnam), Benôe Eduardo,

AMERICA — Raul, Manuel, Jean Paulo, Adelson e Ambrosio;. Néfulto e> Moreno (Patinl); Kaneko (Miranda), J. Alves,Cabinho e Marco Aurélio.OCORRÊNCIAS — Poi observado 1, minuto de silencio, em ho-

menagem póstuma ao sr, Luiz Jorge; representante do Corlh-tians em Plndorama, falecido naquela cidade.

. SAO. .TOSE' DO RIO PRETO. 9 (Especial para o DIÁRIO DÁNOITE) — Nâo foi preciso multo, para o Corintians terminar jáos primeiros quarenta e cinco minutos da partida, desta tarde,diante do America, por: 1 a O, em tento obtido por Paulo Borges,num chute de rara felicidade, do "meio da rua", tiro que pegou oarqueiro Raul de surpresa, entrando no angulo, sem possibilitarsequer um esboço,de defesa.-

A partida, em seu primeiro tempo, contudo, deixou muito adesejar. Não é o Corintians nfio reeditou as suas ultimas apre-.tentações, como também o America pouco produziu, para Justi-ficar outra contagem que não fosse a derrota parcial. •

Os times falharam, principalmente, em sua ofensiva. Natu-ralmente, o forte calor reinante pode ter tido influencia, no ren-dimento baixo dos dois quadros.' Mas mesmo assim, feito o de-vido desconto, ainda havia que se esperar muito mais,, pois o cs-petaculo foi decepcionante..

Houve equllbrio, sim, mas um equilíbrio determinado maispela fraqueza das ofensivas, do que de uma Igualdade de forças,com ataques alternados, às duas metas.

O Corintians nfto se completava, nao pondo à mostra aquelefutebol veloz, pelas pontas,, que lhe valeu a "goleada" estrondo-sa, diante do XV, em Piracicaba, na ultima quarta-feira.

Assim, o goal de Paulo Borges também nfto foi fruto de qual-quer superioridade. Pol um lance íortuito, de muita '"chance"do ponteiro,: que se limitou, também, à essa. jogada. Eduardo,pouco acionado, ou em más condições, também não repetiu a exi-bicão, enquanto que os homens de meia cancha, seja Dirceu Al-

ves, Rivelino ou mesmo Thales, que costumeiramente supre adeficiência de qualquer deles, se esforçasse para acelerar o ritmode penetração do sua,ofensiva.

. Também do lado! "americano", b panorama'não era melhor.Cabinho não justificava o aumento-de seu "cartaz", Kaneko não'bisava sua ultima apresentação e J. Alves, que recuava, poucoconseguiu, r.a coordenação entre o seu melo campo . os seuscompanheiros de frente. -'V

Num esforço de melhorar o rendimento do seu quadro, otécnico Wilson Francisco Alves, que se achava "pendurado" nadireção do time local, tirou, no fim do. primeiro tempo, o melo-campo Moreno e colocou Patinl.

E-foi feliz, o técnico "americano", porque, no Inicio do se--gundo tempo, o America foi outro quadro. Voltou com mais vi*bração, com mais "elâ'\ Logo aos 15 minutos, J. Alves perdeugoal certo, após uma certa pressão do time local Quando tinhaa meta escancarada, J. Alves; não aproveitou. O Corintianspretendeu fugir àquele cerco «logo após, era Thales, quem per-dia, após falha da defesa local « com o goleiro Raul caldo.

Aos 33 minutos, porem, Miranda iguala a contagem, ele queentrava nó lugar de Kaneko, na segunda substituição de Wil-son Alves. Entusiasmado pela Obtenção do tento de empate, oAmerica cresceu de produção e partiu, apoiado no incentivo desua "torcida", para O goal da vitoria.

O Corintians, no entanto, escorou esse primeiro Ímpeto doAmerica e, passados os instante, mais cruciantes, passou ele afustigar a meta de Raul. Deu-se, então, o inverso da situação:o America é que passou a querer segurar a bola to resultado,enquanto que o Corintians se atirava mais decididamente, parao goal da vitoria.

Mas não conseguiu.' Dino retirou Thales, que esteve real-mente mal, entrou com Adnam, mas .o segundo tento acabou nãosaindo, permanecendo o empate de um tento, até o apito finaldo sr. Albino Zanferrari.

Seria arriscado, no.entanto,-dizer que o Corintians perdeuum ponto, com o empate. Talvez fosse mais apropriado, dizerque ele ganhou um ponto, dadas as circunstancias que davao America como um antagonista realmente perigoso!

RENDA E ARBITRAGEMEsteve.na arbitragem, sem erros maiores, o sr. Albino Zan-

ferrari. A renda íói de NCr$ 62.944, não havendo recorde derenda naquela cidade, mas apresentando um publico superiorao ano passado, que já passaram pelas bilheterias 14.664 pessoas,fora os menores, que não pagam ingresso.

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Kaneko vinha regularmente e foi substituído por Miranda, <uieobteve o gol do empate

dos Diários Associados: ASSIS CHATEAOIRIANDnor

Blntori EDMUNDO MONTEIRO

S. Piulo, 2,*-fein, 10 do março dt 1969

'ENAS UM CLÁSSICO NAIRATONA" DA SEMANAFaulistão terá apenas um clássico nesta semana, No

igo, a Portuguesa de Desportos enfrentará o Corinthians.itanto. haverá, novamente, fartura de jogos. Os grandes clu-iomo aconteceu na semana anterior, terão dois compromis-nenos o São Paulo, que somente atuará no domingo, con-

America, em Rio Preto.OS JOGOS

lUARTA-FEIRA — XV de Novembro vs. Palmeiras; San-s. São Bento; Corinthians vs. Juventus.lUINTA-FEIRA — Portuguesa de Desportos vs. Paulista»ABADO - Juventus vs. Santos.IOMINCO - America vs. São Paulo; Ferroviária vs. XViranbro; Botafogo vs. Guarani; São Bento vs. Portuguesafa; Paulista vs. Palmeiras; Portuguesa da. Desportos va,. ,..Itilini.

CLASSIFICAÇÃOii i classificação do Paulistão, após a rodada de ontem:

GRUPO "A" PONTOS„ Perds. Ganhos0 Santos F. 10

\ 8. E. Palmeiras 8o Portuguesa dc Desportos 9d Ferroviária, de Araraquara ...... 10» C, A, Juventus 3o A. A. Portuguesa, de Santos 10 6» xv de Novembro, de Piracicaba .... 11 5

CRUPO "B' PONTOSPerda. Ganhos

» |. C. Corinthinns Paulista 9Botafogo, de Ribeirão Preto .. ..... 7I» Sao Paulo T. 7America, de São José. do Rio Preto .. 6guarani." de Campinas 7mo Bento, de Sorocaba 7Paulista, de Jundiai ..12 2

rês corintianosoje no Tribunal'Xm

*síf *

B M§..- ^H

, r ¦" ¦: mm

vWtadena?rPS,d,0 Corintians - LuU Carlos (acusado dams'*H~«-,Jv!o,ent0"1- Rivelino e Lidu (apontados comomi «sn Ia P°r at0 d« reclamação contra o árbitro!ú»n'm,.!;.?"l0''.por "JÔR° violento-' contra competidor.

»t' Tw s pr,,° A,ld'f')r do Tribunal de Justiça Des*MM» « . , A,rarí> Pars Leme, razão por que fica-ni l jo min{f.'imcnt0' '«"e ser* iwhzado amanhã, ás' 'S0? dn «bltr» José Favlll Netto. contra os qua--n-"'J m 'ançadas de modo muito vago. como ji«Cto v?nt,noSs* ultlma «illçáo. motivo por que nâo éSiL. J01 a SPr Punidos.

1 por vVLde Sor°caba. e o Santos P.C. foram denun-^üoiuiMmJ1,* nPrpsentaçào de suu equipe... para a« ui^imof jogos, estando sujeitos a aofrer a pena de'?!-!?liikii',l,1'*:TI arreciar* um recurso da Portuguesa' 1^-ctu 7? pomoi do J*w»eom • s*° P»"!0- no «rt«slenda • ,Sr. q"e' dt* modo que nio ficou bom tfaro,tado. c de u:n Jogador, sem o que nãa poteria

hb . CAS°S DO INTERIOR

;' t KHf„^°í?m Renunciados e serão Julgados: Enir««• •¦»£«?£* í,orais ,Santo Andr* ' C.). O pri-'Stnil^. adversário e o segundo por ofensa mo-¦" tt drnJ^0,com ° Amalia. Antnfo S. SobitahoW «A^it.rf'3.*' coma «8"saor de adversário. Joio->:i» a, .ío' d«>unclado por agressão a adTená-'í»0>*-!.l,,s,T-,sã0 ao árbitro. *lrton José Splna

*»«5briTÍ» .A.mcnnuia» foi denunciado por ato de re-

-eÍjW„ -2? 1?*1 .com ° Caarad.M * ran- tSatí^*. loi denunciado por riolaçio doM» ^^rI"f'lV;' '''«.'r-aior gravidade, para a Audi-

-à *VitSJ.j, •ban*»w de compeüçá% dai ter aido¦MVShvâ n*«lwáM termos:K' *» lí konui

KTi° Jnl8adot ,*jr'b*J« ae«unda-frt-

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""mmm»5-DN — Segunda-Mra, 10 -3 - 7969 — 2.° caderno

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*JÍ lllii 'í^^^^ ^ a • >-y „mÊ,

D/A DO RF/ —. Pe/é. ontem, /e? /uror no Morumbi. Sozinho ele acabou com a defesa do São Paulo. Nesse lance, Jurandir e Tenente tentaram tudc, mas orei passou e quase faturou o quarto tento. No arremate a bola foi para fora.

PELE "DESMONTOU" 0 SÃO PAULCAMPEONATO PAULISTADIVISÃO ESPECIALJogo: São Paulo x Santos;local: Morumbi;l.o tempo: Santos 3x0 —

aols de Pele (pênalti) aosSO', Edu aos 21' • Jurandir(contra) aos 27*.

Final: Santos 3 x S3o Paulo 0;SAO PAULO: Cláudio: Clau-

dlo Deodato, Jurandir, Ar-lindo e Tenente; Carlos Al-berto e Nenê (Edson); Vai-ter (Paraná), Zé Roberto.Babá • Paraná (Toninho).

SANTOS: Cláudio (Laercio);Carlos Alberto, Ramos Del-gndo. Margal e Rildo; Joele Negreiros (Oberdan); Ma-nnel Maria, Douglas Pele eEdu.

Juiz; Roberto Golcochéa.auxillures: Gerson Vendramo

e Luis Vagues;Renda: 180.320.00;

Publico: 27.768 pessoas (pa-gantes).Jogando e produzindo bom.

apenas um tempo, com Pcléa todo o vapor o Rei nas duas

etapas — o Santos lèz o su-.ficiente para dp.?moronar oSão Paulo, no Morumbi, on-tem à trrde, vencendo' portrês a zero, placar do primei-ro tempo.

O jogo teve dois períodosdistintos:

A primeira etapa, com do-niinin completo r'-. Pwto*' ea segunda, com domínio «Jo-paulino, porem ll, ,:. .i i jàiz respeito à finalização, cm-bora Zé Roberto, por três vê-zes, lizesse a bola beijar as

ENGRAÇADO... OS DOISPRIMEIROS PRÊMIOS SÃOFUSKAS 0 KM. E TODOMUNDO QUER GANHARO 3i PRÊMIO.UM CALHAMBEQUE - FIAT 1930 CONVERSÍVEL

(tod* original)

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^-£Mé fl fl^^ W jM Wr oA^0%M Mm fll mM WlmmmMM^m *MÈmM tim W«Ê?*W« "¦¦ MM m

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WW^m ^r**> O tfttmkmm* im

Conti n tfe nert* (Letarti PMml)Ufal: • Miteto * "terri limpe". (AaterlnO* O.H. Wmfci Intame*

%.** piinw a.» K.CU/M).

^v*80 ^B-y Lar EscolaSâo Francisco9

traves de Laercio. que entra-ra para o sgeundo tempo, emlugar d* Cláudio que deixouo campo com um estiramentomuscular.

O São Paulo numa táticasuicida, acabou aceitando, nosprimeiros 45 minutos, o jogoque o Santos queria imporem campo. Jogava fraco otricolor e na cadência do ad-versário ao invés de tentardar velocidade ft partida.

O Santos, com toda a suaexperiência e mesmo sem Cio-doaldo e Toninho, sentiu quetinha o comando das a"'-.,.'>,Com Pele em tarde dc Rei,tranqüilamente martélüd co.i-tra a meta de Cláudio e con-

seguiu virar com três a zeroa seu favor, que acabou sen-do o placar final do encontro.

Nessa primeira etapa, haviadomínio completo na meia-cancha do quadro santlsta.Esse domínio, permitia exce-lentes lançamentos a Pele •Douglas que se movimenta-vam bem e ainda a Edu, quedava um passeio completocm Cláudio Deodato, seu mar-cador. Contra-atacando rapi-do e aproveitando o desen-tendimento que havia no mio-lo da zaga são-pmlina, ondeJurandir e Arlindo não seencontravam, notadamente namarcação de Pele, o caminho

Vitoria australiana Copa de PortugalCAHACAS, » (AFPi — As

australianas Margaret Smith •Judy Tegurt venceram entem,«in duplas femininas do torneioInternacional de tênis "Tnça Al-tamira", as suas compatriotasKoren Krantzcke e Kerry Mel-ville, por 7,5 e 8!6.

Francesa igualarecorde mundial

BELGRADO. 9 (AFP) — Afrancesa Colctte Besson, meda-lha de ouro dos 400 metros nosJogos Olímpicos do Mc.xico, igua-lou ontem no campeonato eu-ropeu de atletismo de salão, orecorde mundV.l da sua especta-lidace, que u norte-americanaJoan Smith havia estabelecido

Adacir nocaauteadoLA PAMPA (Argentina). 0 —

(AFP) — O pugilista brasileirode peso mosca, Adacir Ferreira,foi derrotado por nocaute técnl-co. no 8.o rounde. em um com-bate de 10 assaltos, pelo argen-tino Ibrahim Al varei.

O combate se realizou ontemà noite, na cidade de Santa Ro-(3. nesta Provincia, distante uns640 quilômetro» ao sul de Bue-nos Aires.

Ferreira, que debutava na Ar-gentina. foi amplamente tupern-do pelo seu rival, que no 8orounde aplicou um duro castigoque obrigou o arbitro a deter ocombate.

LISBOA. 9 (UPI) — Resul-tados dr.j partidas de hoje pelaTaja de Portugal:".'ar elrensn .'. vs. Atlético 2;Baja 0 vs. União de Tomar, 4;Benfica 4 vs. Porto 0; CUP 4vs. Nazarenos. 2; Lelxões 1 vs.Olhanense, 0; Tlrsense 2 vs. San-joanense. 0; Varzlm, 3 vs. Fa-malicão, 0; Vizela. 1 vs. Guima-rfi?s. 5; Sotubal, 2 vi. Belenen-seü. 3; e Leões, 1 vs. Academi-ca, 6.

Koch finalistaCARACAS. 9 (AFP) — O

brasileiro Thomcs Koch passouontem ft noite a final do torneiointernacional de tênis pela ta-ça Altamira, que se disputa aqui,eliminando o checoslovaco JunKodcs por 16, 6!4, 11 IB e 6 2.

Perdeu o primeiro set 1-6 •estava perdendo o segundo 1-3ouando começou a colocar me-lhof seus arremessot • ganhouo set 64.

O terceiro *et foi multo diipu-tado, mas finalmente Koch ovenceu por' 11-9 e em seguidaconquistou o quarto «et por 6 2.

Hoje. Koch disputa a finalcom Mark Cox (britânico), queontem venceu seu compatriotaGerald Patrick por 6 3. 60 • 64.

Hoje tambem ea disputa a fi-nal feminina entre Maria EstherBueno "Brasil) • a australianaMargareth Smith. B ainda a fi-nal de duplas masculinas comJon-Kodes-Jon Kukal (Checos-lovaquia) e Manuel Arantes(Espanha) • Jim McManua(EUA).

UNIÃO CULTURALBRASIL - ESTADOS UNIDOSCURSOS ACELERADOS DE INGLÊS

4 aulas por semana de 75 minutosMatrículas abertaa até 14 de março

das 14 áa 19:30 horas

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Texto de Lucas NetoFotcs de Nelson Jurno e Louro Freire

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MAIOR "SALSEIRO" — Pele fez fila. Driblou a quatro sõo-paulinos e, -do passou por Unente, foi aterrado. No chão o rei podia o pênalti, q^iestava marcado, enquanto Cláudio, Tenente e Jurandir, trombavam o*»')com o salseiro" oorontodo pelo rei.

Íttra sm redes tricolores foi

acllmente encontra..u puiuspr.ianoi.

O S. Paulo pagou caro ofato de ter topado o jogo deigual para igual no primeirotempo. Complicou-se muitona linha de zagueiros c. no>a-damente no seu meio dc cam-po. No ataque, com Valter •Paraná bem marcados e in(c-lizes na teimosia de prendermuito a bola; e com Babá eZé Boberto perdidos entre Ra-mos Delgado c 11 rçal, niuitobem auxiliados por Joel, pou-ca coisa sc podia esperar doquadro sio-paulfno.

Esse foi o panorama da pri-meira etapa o que justificou otriunfo pra i no.

No segundo tempo. DiedeLameiro tentou algumas mu-danças, no sentido de impedira goleada e. se possível, dimi-nuir a vantagem que o Santoslevara no tempo inicial.

A entrada de Edson narneia-cancha em lugar de Nc-nê, ainda no primeiro periodo.ajustou um pouco o S. Piuloem campa Edson, cantando ojogo para oe companheiro? edistribuindo melhor as bolasque sobr vam no seu »tor.acabou provocando uma evolu-ção na sua equipe, t nt. naparte defensiva, como na deataque. Tabelou bem com ZéRoberto, que vol Uva pro-curando jogo e serviu imisao comandante de ataque B--b* no sentido de esplorzr avelocidade do numero 9 sâo-paulina. Na retaguarda, Ju-

randir e Arlindo voltaramcum funções mais definidas ea Jurandir cabia o policiamcn-to a Pele. Isso acabou com aindecisão dos dois centraistricolores e a defesa se esta-bilizou, o que provocou uminelhora, tambem na produçãode Cláudio Deodato, que JA11.10 permitia mais muita pe-net ração de Edu pela esquer-da.

O Santo;, acomodado comos trés a zero do primeirotempo c caindo de produção,no rendimento fislco de seusjogadores, acabou demons-trando que está muito bemarmado na »u. retaguarda.

Sua zaga. com bom traba-lho de cobertura de Joel. on-tem na rneia-cancha, segurouo ataque contrario e teve ain-da a sorte a seu favor, poi»por trés vezes Zé Robertomandou a bola contra as tra-ves de Laercio.Toda essa mudança, entro-tanto, rão tirou o mérito davitoria praiani. que antes cacima teve categoria c soube

produzir o suficiente para amliic?>r un .dv.rsario. Alémdisso, pele, mais uma fez foifator preponderante no tnun-fo « r.tiíta. mostrando que seufutebol é imenso e quê alémde faturar muitas gols — *este ana ele quer mesmo che»gar aos mil — está trabalho-do para o quadra, servindo cecompanheiras e dando chan-cei a todos de mandar enco-prenda pira ;» malhas contra-rias. roi mais uma vitoria

com marca regiitod* *•'tos, Pclé & Cia.

OS GOLSO primeiro ponlo dl!

da aconteceu aos J0*gdo periodo inici.il- "!*

pênalti, niando.i a Wjo canto esquerdo, tn?Cláudio caia para o «¦Até ai. nada ce ff»* Siportanto foi s Jo?a:i «,quo provocou o peralJlunia füa. dribUj* \.s.io-paulinos e quim».*"tur.ir. foi aterrado p*'te. o ultimo da fiia*^*bom tir>ha :iàn uBHF^

Aos 22 mir.wlo? trto depoií. portania. r*\rançou da meia c,nt-i'.tsou a penotraç.in «gjesquerda, romplf^"^,to Passou-lhe s bojl 5dida e Edu tV.roi BWBrendo 5 a 0 Naj «Tf,vor falha Ho C!a-3>tentou a deíosa. .

Completando » PJ* -IT minutí». Pdl «jWto com Dougta» * ¦'' ;çào o Rei *iríHi o J^ |a Ma perna **q-'"finr>e e no weü> c;a pelota tocou t?--.\t.So para o «**í?llocando a Clsad» C*npara o esmere? M

Robfrto QoWWgLl1mediador do rr^rL",tmum trabalho «rr^*iquilo, ccto é ¦ .^jEsteve ht-r. **-**'Gorswi Veitar»-*Vafue».

¦ ¦ ¦ ii | m nu g imm >*. • a,r Ti-te- T ^.^^yi^t-r^-.*

wmv- v;.*ry^*pr,i)(T-r'!*V»i™,i^ '• •.'-'.¦'*• V" SV.**,«.¦•¦ ¦**•* .i';"!')!*»';''.' -.-'•¦,. '.>'¦**-, * ¦****••* J ¦

TJOflCMS. A. Guinai.

DE ÍEBIDASrflM. t INP.&NZO S/A^ n MABIA ELI-ü**. ***

•*' Í-IAC1CABA ——

^C'*SAO PAULO

l UIT1MA sexta-feira, dia J, ateu _a> a Inanguatio dos nova» to-Tmeu amigo 1DEL ABONIS, à nia Senador IWJÓ, Ü5,

Todos m advogados que fazem parte da equipe do•M mi «lavam presente», além de «(uras ilustm • famotaa*^.1,« como o Jul» d».10.a:Va_a Criminal, dr. WUaon Joié•**" J2tro naio OalUi mlnl-tro Coltroj Julz.pre_tl.-t_ do l.o•*•*•_ -uri[ dr Edgard Severo _tta**a__to. Jull Jurandlr Wilson;"**" Hlm' dr Cailos Eduardo Brlsolla, • a» delegados d» Poli-"'"ru! Moilrão,' Mario Dias, ítalo Ferrtnho, João Sena, Carloa Fe»-

h Mareio Morais de Barros, José Ben* da Motta, Orlando Par-»c^ôuta'dó.Té.taduals. Wadlh Helu • Hélio DjeUar «muitaL' "«mric entre eles os «rs.: Isaac Carmona, Joio Helu • Paul»

'ile ultimo, conselheiro da S. E. Palmeira* • alta funcionário'

u, Telefônica Brasilelrp

VALDIR TRONCOSO PE-.-.S, um dos maiores tribuno» dod_.ii retratou a vida profissional de Idel Aronis com umEnproviso, comovendo a todos os presentes. O "espa-

Suma brasa!

lAME" AtBEBT WHITE aaiu dà varxea de Sto Paulo para sagrar-\__neão do Interior, peto Badlum, de Mococa, em 19S1. No Jogo

«" ntra o Botafogo, de Ribeirão Preto, no dia 11 de marco daquelat loi a maior llgura em campo. Com a queda do Radiam, um

a m_ James acabou sa transferindo para o Guarani, da Campinas,it o futebol profissional, ele retomou a Sio Paulo, rindo a fa-ultima semana, com 39 anos de Idade, Deixa viuva a ara. io*iile e dois lilhos menores: James Albert • Herbert.

*-r*TOPAS as estações _e radio e televisão anunciaram, no _a-

_do. a morte do arqueiro Veludo, ex-arqueiro do Flumi-eda seleção brasileira em 1954. Antes dos Jogos iniciais

«mneonato carioca foi obedecido um minuto de silencio em-Sem póstuma ao jogador. O sr, César Seminário, di-

¦ do Hospital de Curicica, veio em seguida desmentir a__ de Veludo, dizendo que o ex-goleiro continua internado

mele hospital e em tratamento. Segundo o medico, o ex-joga-'está em estado grave.

L COLUNA do meu amigo l.-a Netto, de sábado, no jornal "No--i populares", destaquei esto tópico: "O companheiro Antonio| lambem foi iludido na sua boa fi por uma sacada demagógica

h. Helu. Publicou uma nota elogiosa ao presidento do Co-os por ter este, numa atitude digna doa maiores elogios, ao apres-_ visitar Trindade, no Hospital, tão logo coube de aua internação.

ilti deslavada. Até mesmo numa situação dolorosa eomo a que en-H a família Trindade — que poderia aer a família do qualquer ou-corintiano — Wadlh procura fazer media • tirar proveito emocionallito". Meu caro Fran: essa noticia foi, realmente, publicada no ca-

i de esportes do DIÁRIO DA NOITE, mas não saiu nesta coluna._ não esteve em visita ao tor. Alfredo Ignacio Trindade, na Bene-

Ji Portuguesa, mas Mônaco, Blgl, Chico Mendes e outros, li foram. seu abraço • amparo moral ao candidato i presidência do Corln-

i nas próximas eleições.ir*

ANTES do "clássico" de ontem - tarde no Morumbi, foiobedecido um minuto de silencio em homenagem póstuma

tr, Joáo Benedetti, torcedor do Corinthians, que faleceu, na-tle estádio, depois do jogo r, tre Corinthians • Sáo Paulo,

*FLAV10 vai defender o Fluir, .nse, por empréstimo, com • pretodo seu "passe" estipulado em 350 milhões ds cruzeiros velhos. Pa-

t Jogador será Interessante a transferencia,

EM 1962 e*2. A. Juventus nada tinha. O estádio da ruaJavari, do qual se servia, pertencia à familia Crespi. O ba-

ço do ano anterior apresentava déficit. A situação economl-era, realmente, precarissima, agravada pela falta de meios

e propiciassem a obtenção de recursos. Mas, nSo faltavamseus dirigentes, animo e tirocinio. Roberto Ugollni, Ame-

o Egidio Pereira, José Ferreira Pinto, Mario Coronato, Ma-Freviato e mais uma mela duzia de autênticos juventinos.multa libra, assumiram o compromisso de dar, ao clube, umdio. I, através da campanha da expansão social, adquiri-

> o terreno no Alto da Mooca, no qual fizeram, logo mais,i conjunto de piscinas, quadras para cestobol, voleibol, tênis,-as; malhas, "play-groünd", restaurante, praça das soleni-Sis, um edilicio para a pratica de varias modalidades, comrios salões.

•T*FIZERAM mesmo um estádio, para dar aos seus 120 mil asso-riu- e aos militantes o maior «conforto possível, £, como

Iuu não bastasse, foi adquirido, tambem, • estádio da rua Javari,pi u benfeitorias se sucedem, em ritmo menos acelerado do quoAlio da Mooca, mas de modo a fazer sentir efetiva operosidade.

ÍJC .MARIO CORONATO é o eficiente e dinâmico tesoureirodo "Moleque Travesso". Está no posto há muitos anos.ide62. Há pouco, ele encerrou o balanço do ano passado.Mario quem aíirma que a situação atual do seu clube é,mente, privilegiada, pois o seu patrimônio já se eleva a duasias de milhões de cruzei-." t novos.•fc

<-31M, em 7 anos, eniprcR.. , muito bem tudo quo foi arreca-*A o C. A. Juventus se transformou, realmente, num dos nulo-

l"*"los puli-a*s|xtrtivos do nosso Estudo e do Pais, reunindo, segun-|ii própria*! palavras do „r. Mario Coroiiato, cerca de 120.000 asso-

JURANDIR "enterrou" «_ . áo Paulo contra o Corinthians., Wjfo em seguida, diante da Portuguesa santista, em Pi-¦iro.linchado, foi muito mal. E, ontem, liquidou com o timeWcores mais famosas da cidade. Será que Diede não tem™ P-a afastar esse moco"•IRANDIR está Intranqulllzai.' , toda a defesa do São Pauto. Marca""l não rolire íiiiij-uim e "lodo mundo" Jor» nas suas coutas.¦«to pt«cl<a ir pnra a cerca, com urgência. So DIcde nio flxeri • «ar será du *mals querid

*%íJO "CLÁSSICO" do Mo. «bl. jogaram três Cláudio e doisUrios Alberto. Todos, do um modo geral, apresentaram-«uno osni«k-*- AMIGO mui:, que pediu uão mencloi-u-e • aou nome, • qusm com tristeza porque ele sempre foi figura de destaque nesta

(íoi «alvo i* teve Ioda a sua faniilia salva, graças à ação de "Tra-•_', l"''cn,° do nosfo companheiro Orlando Criscunlto e fami-¦nl"1 " nos ••a*-**0» dianteiro» dos carros "Volto" ni» per-•__ " ffaaoai gue sentam n„* bancos dianteiros sejam comprimida*

n J, 51 "^ "ancos lra»iros, quando de um choque enlre vei.ar.ma (rclarta rápida. Nosfo amigo foi de encontro a um ca-i •"•** » "Trnvlla" eviloii • ires conwquenclu.

tu*i° BULüNFAS. o In *

ite, veio à minha mesa e per-__sít_„L"Guanan> P°r -lle o Corinthians não contrata

heim" luc Joga com a camisa n.o 10 do Santoa T.

Ultioo IGNACIO TRINDA-- é muito emotivo • qualquer emo-£. , . ''"•*-¦ e preludlclal i sua ta-rupcrm.io. Por aa*-. motivo o*

» baiu*"1 V'si'is' Mtt* ¦Nh"'*°» ,<*"-,m*,,l«, Trindade está me-

Í'ApUEL MENDES GR ORIO esteve na concentraçãolt__2-M**Me9* no Hotel Normandie. na sexta-feira, A noi-ta-bS011 LuIa: "Nâ0 há •••>*¦¦ *-on'r» voc** T»"-0 o qutHtto publicando nâo corresponde à verdade..."

Ü_? M!'CAS d*>lv*r*ln* • MorumM «ateai A tarde cam latrinas noa

Z , T"' '•¦'•""'o seus ncn-n: 1.11**, Taaia • tormy Tt.»•*- Un,"

m*is "••"'"'do**. Hesde • Jor* contra e t orlnlhlanu. qua******* "<omo é horr-n-1 prraler para • llanc ato Parqn*.' I lomar «ma surra «to Sar

'.-_!> * .d0 s5<>-paulin Idemar Blet-ier* "Gu-unan. é' •¦i-.i-irtn0 ,c!}n,t! « verfionhoso o fim melancólico que'»*«8_ ri.° paulo. Transformado em aaco de pança-t-m »,._ i^arnio de todo mundo, sem que ninguém, mai

esse estado de coLiai verdadeiramen-¦'?.•:» nada contra

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DN — Segunda-feira, 10 -3 - 796? ¦*— 2." caderno:,]

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Palmeiras suou loara vencer em CampinasCAMPINAS (Especial para o "Diário da Noite") —

Palmeiras • Guarani defrontaram-se, na tarde de ontem,no Estádio "Brinco de Ouro da Princesa" em cotejo va-lido pelo campeonato paulista de futebol. A expectativapor parte do publico campineiro era muita, uma vez quea vitoria do time da casa, na ultima quarta-feira diante doSantos por 1 a 0, deu nova vida ao onze bugrino e, natu-ralmente, era esperada uma ótima exibição diante dò Pai-meiras. Mas o jogo na sua primeira etapa deixou muito adesejar. Foi decepcionante o trabalho apresentado por Pai-meiras e Guarani nesta etapa. Autentico bate-bola com am- ,bas representações, ao final dos 45 minutos, definindo bemo valor do jogo com o marcador em branco. Tudo foi zeronesta etapa. Artime nada conseguia, uma vez que o meiaCardoso não se apresentava em jornada das mais propicias,tanto que, ainda na etapa inicial, foi substituído por Césarque, apesar das controvérsias, foi bem superior ao lado deArtime do que o fora Cardoso durante o tenipo em quepermaneceu em campo. Mas o jogo não apresentou vibra-ção alguma e o marcador fez justiça ao péssimo espetáculoapresentado por ambas representações nos primeiros 45 mi-nutos de jogo.

VITORIA SUADAA segunda etapa melhorou sensivelmente com Gua-

rani e P-lmeiras correndo mais dentro do gramado e como time de São Paulo um pouco melhor do que seu opo-nente. Aos 12 minutos Artima conseguiu inaugurar o pia-carde estabelecendo vantagem palmeirense por 1 tento a 0.Este gol parece que mexeu com o brio dos "bugrinos"que daí pra frente dominaram amplamente o jogo, lutandocom muito denodo tentando a obtenção do empate.

Aos 32 minutos o avante Wanderley foi lançado emposição normal, avançou e marcou o tento que seria deempate para o Guarani, mas o arbitro José Favile Neto,mal colocado, anulou o gol alegando impedimento do cen-troavante bugrino. Erro clamoroso do arbitro que, inclusi-ve, foi na onda de um dos seus auxiliares que confirmou aposição irregular do avante. O Guarani continuou {iressio-nando o ultimo reduto palmeirense. Nos últimos minutos,então, a pressão foi total e a meta de Chicão passou porinúmeros perigos, somente não caindo por muita sorte doarqueiro e, tambem, infelicidade dos avantes do Guarani.O jogo já avançava pelo periodo de descontos, quando, aos46 minutos, num contra-ataque, César lança Artime que éderrubado pelo arqueiro Sidnei com Serginho cobrando apenalidade máxima e convertendo, definitivamente, a vi-toria do Palmeiras por 2 a 0. Nada mais aconteceu de-pois desse gol e o jogo foi encerrado por José Favile Neto.Vitoria do Palmeiras que em absoluto mereceu esta vanta-

gem. Um a um deveria ser o resultado mais justo paraesta peleja. Mas como em futebol o que vale é bola narede, a vitoria foi do time da Água Branca.

DADOS TÉCNICOS

Campeonato Paulista de Futebol.Jogo: Guarani 0 vs. Palmeiras 2.Juiz: José Favile Neto (péssimo).Renda: NCrS 58.464,00.Primeiro tempo: 0 a 0.Final: Palmeiras 2 a 0.Marcadores: Artime aos 12 e Serginho aos 46 minu-

tos cobrando penalidade máxima de Sidnei em Artime.Ocorrência: Aos 32 minutos da 2.a etapa o arbitro

anulou tento de Wanderlei alegando posição ilicita do ata-cante (inexistente),

Equipes:

Guarani com: Sidnei; Miranda, Cidinho, Beto, Cido,Hélio e Milton; Capeloza (Dante), Ladeira, Wanderlei eWagner (Escurinho).

Palmeiras com: Chicão; Eurico .BaldoquI, Nelson eZeca; Dudu e J. Amaral; Copeu (Cassiano), Cardoso (Ce-sar), Artime e Serginho.

V

Paulista e XV foram iguais em JundiaíCampeonato Paulista de FutebolLocal — JundiaíPaulista — 1XV de Piracicaba — 1Marcadores — Ademir e Orlandlnho.

QUADROS•«-Paulista —* Zuza; Luizinho, Jurandir, Valdir e Baitu;

Foguinho e Ulisses; Mazzola, Ademir, Nilo e Zé Luís.XV de Piracicaba — Claudinei, Haroldo, Macalé,

Protti e Zé Carlos; Hidalgo e Jair Bala; Amauri, Eli Co-tucha, Nicanor e Piau (Orlandinho).

Arbitragem — Antonio Viug.

JUNDIAÍ, 9 (Especial para o "Diário da Noite") —Foi quando faltavam poucos minutos, que o XV de Pira-cicaba acabou fugindo ao revés, esta tarde, diante doPaulista. O Nho Quim, que viera de acachapante derrotadiante do Corintians, em seu propio campo, quarta-feiraultima, caindo pela estrondosa contagem de 5 a 0, nesteprelio também não se houve bem.

Ficou, mesmo, interiorizado durante grande parte docotejo, já que Ademir, aos 23 minutos _? primeiro tem-po, assinalara o tento do Paulista, estabelecendo o mar-cador de 1 a 0 que parecia ger o final do encontro.

• Aliás, a contagem espelha bem o que foi o encontro.Um prelio em que prevaleecram as defensivas, um jogo"amarrado", com muita cautela, por intermédio dos doistimes. O XV, que viera de uma "goleada", jogava com ameia cancha reforçada por Eli Cotucha, num 4-3-3 quase alargou um pouco quando a derrtoa parecia iminente,

Nos últimos minutos, o XV foi em desespero para oataque e foi assim que, finalmente, Orlandinho acabouempatando, num resultado què acabou sendo um prêmiopara o quadro visitante, já apontado, àquela altura, com»virtual perdedor do encontro. .

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Nova derrota doJuventus: 1 a 0

Parece que a sina do Juventus, neste campeona-to, não é nada favorável. A representação grená nãoconsegue uma só vitória, nem mesmo em seu campo.Está áa mesma forma como o Paulisía ameaçado. Am-bos não conseguiram, ainda, siquer um triunfo no "Pau-listão 69". Ontem, na rua Javari, o Juventus caiubatido pela Ferroviária por I tento a 0 com gol assi-nalado por Ismael na fase inicial aos 16 minutos. Estetento solitário acabou, ao final dos 90 minutos de jogodecretando mais uma derrota do simpático time grená

DADOS TÉCNICOSCampi__nato Paulista de Futebol.Jogo: Juventus, 0 vs. Ferroviária, 1.Local: Estádio Conde Rodolfo Crespi, oa rua Ja-

vari.Jui_: Wilmar Serra.Renda: NCr$ 5.865,00.Primeiro tempo: Ferroviária 1 a 0.Marcador: Ismael aes 16 minutes.Equipes: JUVENTUS com Dona; Celso, Carlos,

Milton e Scalera; Maurinho e HamÜtcn; Frazão (An-des), Antoninho, Gibe (Adilson) e MalcKa.

FERROVIÁRIA com Carlos Alberto; Baiano, Fer-nando, Rossi e Fogueira; Bebeto e Bazani; Valdir (Pau-Io Bim), .Zé Luis, Ismael c Pio (Ruizinho).

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__áo7vollcspQrdiaaté1S demarcoFaça as contas e veja quantos carros ainda vãoser sorteados. Nunca houve chance igual para vocêganhar seu Volks "O". Pague todo seu título ainda hoje.Lembre-se que a sorte nao avisa quando vem.Estando em (fia, você concorre *\ 7 Volks todo sábado.A-_isU aos sorteios to P_ulist_o di-ri_mente.ãs 21,55 hs. pelo canal *é

******»*i***m*mwmm» **¦— *»•-.--*-»---. mj*$" *t"*i :'.m- ji — *~ .' 1*%- ':-*-*-i**iSÍ

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4 DN — Segunda-feira, 10 -3 - >969 •__. 2.° caderno

Foconé derrotou Uzuki, batendo mais um recordeCumprindo a mais espetacular

•le todas as suas atuações, Poço-té, um filho de Adil e Ibiapina,

tanhou o GP "Governador do

stado", pareô principal de, on-tem no prado. E tem mais: alémde derrotar Uzuki, consideradoo melhor milheiro das pistas na-elonais, o filho de Adil baixouo antigo recorde da milha, assi-nalando B5"7 para a distancia.Foi uma vitoria notável de Po-cone, muito valorizada pelasboas- atuações de Quartier La-tln. e Uzuki, què terminaram'próximos do vencedor. O loqueiKolchiro Nakagami, entusiasma-do com os aplausos que recebeuapós o êxito de seu pilotado, jo-gou o chicote para o publico,gesto que pela. primeira vez seviu em Cidade Jardim.

A PROVAMulto pronto na partida, Po-

,coné foi logo para a ponta, se-guido a dois corpos por uzukie Quartier Latin. Os últimoseram Iguape e Sorto, Sem alte-rações, o páreo seguiu até a retafinal, onde Uzuki partiu paracima de Pocohé. A briga íoidura • Poconé nfto se entregouao favorito. Pelo contrario, quemcansou íoi Uzuki, que acabousendo superado por Quartier. La-tln ã poucos metros do' disco.Iguape e Sorto nfto apareceram.

GALOPEScotland nfto deu susto na

prova de abertura. Tomou logoa dianteira e disparou rumo aodisco. A briga foi pela dupla,entre Gendarme e Qulsco, comvantagem para o filho de Melo-dy Fair.

FALHOUJiquia não confirmou a boa es-

trela e fracassou no segundo pa-

reo. A vitoria ílcou eom Gar-banzo, após dura luta com Fren-tero. Cry No More terminou aseguir, próximo.

VOLTOU BEMDon Cachola reapareceu em Otl-

ma íorma e conseguiu vencerGavarni no Premio Quibor. Pa-gou a ponta na entrada da retae resistiu sempre aos ataques dopilotado de Luls Rigonl. Zar-llco íoi o terceiro, sem ameaçara dupla.

ATROPELADAMillionaire largou e ílcou ul-

tima. ¦ Isso, entretanto, nfio lm-pediu sua vitoria na quarta car-reira. Atropelou violento nos100 metros finais e logrou supe-rar Orzuna e Messlva, suas es-coltantes.

MAIS UMAFazendo alarde da sua boa ior-

ma atual, Wunderbar obteVe on*tem a terceira vitoria; seguida.Correu no bloco intermediário,avançou nos SOO metros e conse-guiu superar afeto, que correubem. Zaburro íoi o terceiro,pouco fazendo Nogaré é Em-baró.

DE PONTANasclo largou bem, foi para a

ponta e acabou com o penúltimopareô. Gardingo • PIrlkito lu-taram pela dupla, com vantagempara o segundo. Municipal íoi!oquarto e os demais nunca apare-ceram.

VERAMARVeramar, que desta vez nfio íoi

a favorita, ficou com a prova deencerramento. Ganhou bem, se-gulda de Pata Pata e Brise Fer,esta a eleita dos apostadores.

CORRIDAS DE TROTE

AMANHÃMovimento técnico de ontem

1.0 PAREÔ — 1.000 M — GRAMA LEVE — NCrf 5.000,00

PIUMEIRO PAREÔAs 19,30 horns — Dist. 1.520 metros

«ts,'1—1 Mascara Negra, J. F.

Santos 3Parafuso, A. Togninl . . 2

2—3 Prinéia, S. MlyflShiro ... 5Lírio. B. M. Carvalho . . 4

8—5 Bil, P. Mastrandea . . .— 6Ival, Am. Carpinelli . . 8

4—7 Prírrmv-rn 'I. A. Bn.lllo 7SEGUNDO PAREÔ

As 19,53 horas — Dlst. 1.520 metrosMts.

1—1 Mltra, J. M. dos Anjos . 5" Marficircth. F. Santos . . 4

1—2 Karina, C. Matarazzo Filho 3Lucky, A. Tof-nini .". . . 7

8—4 Veloz, J. C. Cruz .... 2Nash, B. M. Carviilho . . 8

4—6 Zefiro, G. Antonijtto . . 6Tirolezlnha Am. Cnrpinelli 1

TERCEIRO PAREÔAs 20,20 horas — Dist. 1.520 metros

Mts.1—1 Realejo', E. A. Santos . . 2

2 Cambuquira, J. V. Pedacce 1t-~3 Prata, O. Silva 3

Netuno, Am. Carpinelli .. 68— 5 Magi-ter, P. Mastrandea . 4

Mr.' Luck-.í, J. F. Santos . 84^-7 Douradlnho. J. N. da Silva 7

Maillot, A. Togninl . . .• 5QUARTO PAREÔ

As 20,45 horas — Dist. 1.520 metrosMts.

1—1 Atrodlte TI, J. M. dosAnjo» 5

2 Globo, J. A. da Silva •• . 11—3 Baco, A. Baslllo .... 8

4 Linda Rosa, J. F. Santos 33—5 Ancora, R. F. dos Santos 4

6 Iearal, J. Berafiuas ... 74—7 Vitoria, O. Silva 2

", Aida, C. Matarazzo Filho 68 Fiel, J. V. Pedacce .... 9

QUINTO PAREÔAs 21,10 horas — Dlst. 1.520 metros

Mts.1—1 Tronador II, J. M. dos

Anjos 6I Scuf-nizza, R. F. dos

Santos ........— 1

2—3 Mllhelra. W. S. Costa . — 44 Janda, M. Uodrlgues . . — 9

3—5 Platéia, O. Silva . . , . — 7" Araxá, C. Matarazzo Filho — 36 Fontol, A. Basilio . . . — 10

4-7 Luar, A. P«tta .....— 8Formiga, J. A. da Silva . — 5Timão. F. Santos . . .. . — S

SEXTO PAREÔAs 21,35 horas — Dlst. 1.520 metros

Mts.1—1 Tapajós, J. V. Pedacce . —

" Jagunço, A. Togninl . . —2—2 Clarim, A. Baslllo ... —

" Imbó, A. Carvalho ... —3—3 Archway, A. Peita ... —

Kury, P. Mastrandea . . —4-5 Habll, J. C. Cruz .... —

6 Imirim, O. Dellamonica . —SÉTIMO PAREÔ

At 22,00 horas — Dlsl. 1,520 metrosMts.

Ciclone, M. Rodrigues . 40Bem Bolado, W. S. Costa 40

3—3 G.Man, C. Matarazzo Filho 40" Brutus, O. Silva .-•'. . . —4—4 Laica, J. A. da Silva . . —

Chlqulto. A. Tcirplni . . —OITAVO PAREÔ

As 22,25 horas — Dlst 1.520 metrosMts.

1—1 Casslus, O. Silva .... —2 Tacy, J. F. Santos ... —

2—3 Danubla, A. Baslllo . . —4 Nanqulm, A. Togninl . . 20

3—5 Larpa, J, M. dos Anjos . 20Alfama, lt. F. doa Santos —

4—7 Colomblna, W. S. Costa —8 Baião, S. Mlyashlro ... —

NONO PAREÔAs 22,50 horas — Dlst. 1.520 metros

Mts.1—1 Irajá. R. F. dos Santos —

2 Mlmozo, A. Basilio ... —2—3 Rincão, J. Beraguas . . —

Sartaneja H, J. V. Pedacce —3—5 Falcão Negro, J. N. da

Silva —Blue Moon, Am. Carpinelli —

4—7 Spot Llght, C. MatarazzoFilho —

" Bertioga, O. Silva ... —8 Indiano, U Rodrigues , —

1.0 — SCOTLAND — O. Dutra3,o — GENDARMB — E. Sampaio 3.0 —Qüisco — K. Na-neaml 4.o — QUOTIDIANO — J. M. Amorim6.0 — C-RDHAL — L. A. Pereira 6.0 — ELLIÕT NESfl — U. Bueno 7.0 — SÜRUMBV — B. Machado

66 18S.760 0,1]66 86.409 0,3666 36.730 0,6865 0.330 3,6165 37.805 0,8766 13.000 3,0356 7.310 3,33

15268

.374

364.3.0Tempo: J9"5|10 — Vencedor: 0,11 — Dupla (36) 0,1» — Placês (6) 0,10 (3) 0,11 —. rop. Stuct d» Piores. Treinador: J. Oodoy. _ illac-o: Msoi • Scarlet. Criador: HarasGuanabara. Movimento; 72.646,00.

2.o PAREÔ — 1.000 M — GRAMA LEVE — NCr$ 5.000,001.0—OARBANZO — A. Araujo '.,;.,'3.0 — PRENTERO — J. santos ,3.0 —CP.V NO MORE — A. Ricardo ....4.o — ABRICO — A. Cassant. B.o —AMERION — W. Masatla Jr ,Co —JIQDIA — E. Le Mener Pilho 7.o — MULATIL-O — O, Taborda 8.0 — OURO PRETO — A. Bolino

55 35.755 0,77 33.75585 03.000 0,39 35.8S086 81.440 0,34 '

39.04085 54.4C5 0,80 18.49054 11.315 3,47 4.78559 109.596 0,33 48.81555 6.235 4,44 4.4C066 33.320 1,34 6.365

414.111 161.160

Tempo: 1'00,,3|13 — Vencedor: 0,77 — Dupla (45) 1,75 — Placís (6) 0,17 (4) í,l« (3)0,15 — Prop, e criador: Haras 28 de Outubro. Treinador: A. R. Ramos. Filiação: PintorLea a Oamela. Movimento: 82.488,00.

3.o PAREÔ — 3.400 M — GRAMA LEVEl.o —DON OAOHOLA — O. Dutra 2.0 —OAVADNI — L. Riíonl ,3.a — ZAHLICO — O. Taborda4.0 —OBARYNE — K. Nakagami 5.0 —IRAPUA — E. Araya C.o —IMAN — 3. E, Oltuin

. LEVE — NCrS J. 000,00 ,86 73.195 0,30 17.18589 '335.715 0,13 70.30065 40.000 .0,71 12.33555 40.638 0,70 10.31566 13.600 1,53 6.4ro68 19.710 1,45 6.675

§ |^^o<_^_}| y&f BS^ffKSíP^Â

K-ST-O OM^-AUOO^ÈIÈ^M foBIX-WBI UMA -**^Yí^-l, \ T™ - *'' «MT*-. -OCÊS !'YjmS?^

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426.931 132.070

Tempo: a'30"3|M — V«m:edor: 0,3» — Dupla (13) 0,19 — Plscês (1) 0,13 (3) 0,10 —Prop. Stud Qulproqiió. Treinador: J. J. Qoneatez. Plllaçio: Bahart • Atnlnta Aeu.Criador: Haras Santa Maria. Movimento: 87.310,50.

6 4.o PAREÔ — 1.400 METROS — GRAMA LEVE — NCrf S.000,00l.o — MILLIONAIRE — A. Bolino2.(1 — onzn-íA — O. Taborda 3.0 —MESSIVA — A. Barroso 4.0 — MAFONGA — J. M. Amorim6.0 — -TONCtA — A. Araujo 6.0 — ORVALHADA — D. Garcia .7.0 —HIDRANJA — A. Altran ....8.0—TÜBINHA — J. O. Ávila ....

57 143.430 0,3367 50.910 0,8567 124.060 0,2667 79.303 0,4257 34.066 0.9858 29.860 1,1553 39.035 1,1567 6.605 3,84

80.82513.73537.90037.79514.47013.65017.4084.008

TROTE DIÁRIOMaior controle das corridas

498.370 317.675Tempo: 1'36"9|10 — NSo correu: Piesta — Vencedor: 0,23 — Dupla (57) 0,60 —Placôs (5) 0,11 (7) 0,15 (4) 0,14 — Proprietário . criador: Haras Ipiranga — Trel-nador: J. s. Sousa — FlliaçSo: Tokt e Faustlna — Movimento: 105.373,50.5-o PAREÔ — GRANDE PREMIO GOVERNADOR DO ESTADO

1.609 METROS — NCr$ 12.000,00l.o —POCONE- — K. Nakasaml 56 49.3553.0 — QUARTIER LATIN — A. Barro» .... 66 34.2603.0 — UZUKI — J. R. Olsuln 60 165.7204.0 — IQUAPE — E. Araya 00 c| Ur.u'15.0 — SORTO — D. Garcia 60 15.005

0,350,510,10

1.3937.665

(4.135

1,17 3.820

A Comissão de Corridas daSociedade Paulista de Trote, àialta de "film patrol", aparelhocustoso, cuja aquisição está aci-ma de suas posses, no momento,Improvisou um sistema diretode controle das corridas, «travésde um veiculo que acompanhaos parelheiros durante o traje-to, pela pista interna.

Dois comissários, nele coloca-dos, fiscalizam as carreiras, deperto, e podem notar, segundosoubemos, todos o_ detalhes -deslizes, reunindo dados,- quesão gravados, para posteriorreunião do órgão técnico.

A medida, sem duvida, é vá-lida, para um inicio de morali-zação das carreiras, mas envolvetremenda responsabilidade, seconsiderarmos que, doravante,os membros da C. C. contarãocom dados objetivos e indica-Cões seguras para punir com ri-gor os faltosos. Se não o flze-rem, daqui por diante, serão co-niventes no crime praticado con-tra a bolsa popular.

Vai ser uma tarefa árdua, semduvida, mas confiamos que ossenhores comissários saberãocumprir sues obrigações.

Árdua, não por falta de ele-mentos elucidativos, mas pelo

que representam as igrejinhasno atrelado. Punir um determi-nado e pretenso grande jóquei,é desgostar tambem um, as ve-zes, poderoso proprietário. Con-trarl-do esse proprietário, vemlogo a ameaça de suspensão deinscrição de seus parelheiros,com reflexos imediatos na for-mação dou programas, já mo-destos.

Af, então, estará a crucial en-cruzilhada do trote. Ou se mo-ralizüm a« corridas, punindo,com rigor, banindo de uma vezpor todas do hipodromo os mauselementos, sejam eles grandesou pequenos, fracos ou podero-sos, ou tudo não passará de pa-tacoada para iludir os tolos •menos avisados.

Mais uma vez reafirmamos.Em que pese a importância deoutros problemas, o principal doatrelado é o do conquistar, omais rapidamente possivel, aconfiança do publico. E essa so-mente poderá ser alcançada comuma limpeza geral nos quadrosda entidade.-Desde cima até embaixo, passando por sócios, pro-pretarlos, jóqueis e cavularlço-.

O resto, já o dissemos, é poe-lia;

63 161.033 0.2354 46.840 0,6068 74.310 0,3068 33.840 1,5358 106.310 0,3586 o| Farntt85 138.605 0,3761 - 11.908 3,11

261.400 104.005Tempo: 1'35"7|10 (recorde) — Vencedor: 0,3» — Dupla (13) 1,13 — Plane. (1) 0,44(2) 0,61 — Proprietário e criador: Haras Jnhu e Rio das Pedras — Treinador: P.Nlckol — Filiação: Adil • Ibiapina — Movimento: 67.125,00.6.o PAREÔ — 1.400 METROS — GRAMA LEVE — NCr$ 2.500,00lo- WUNDERBAR — E. Sampaio -2,o-AFETO — A. Altran 3.0 — ZABURRO — D. Oarcla 4.0 —FARNEI — A. Cavalcanti ...5.0 — NOOARE- — E. Arava 6.0 —LE PRINOE — M. Olsuln ....7.0 — EMBARE" — S. Lobo 8.0— ATTI0U8 — J. Santos

663.835Tempo: l'W« — Nio correu! Ponteia — Vencedor! »,n _ Dupla (ll) a,7l —(6) 0,18 (1) 0,37 — Proprietário: Haras Danúbio — Treinador: O. Arthur —Noceaur e Queny — Criador: Haras Faxina — Movimento: 117.014,00.7.0 PAREÔ — 1.400 METROS —l.o — NASCIO — J. Mlynshlro 3.0 —PinnilTO — ,T. Santos 3,o — GARDINGO — A. Barroso 4.0 — TIET- — J. G. Silva 5.o — MUNICIPAL — D. Oarcla 6.0 —FITEIRO — J. S. Pereira 7,o — PERSIAN PRINCE — R. Machado .8.0 — ALBAXAR — E. Sampaio 9.0—TAMBO - J. C. Ávila

10.O — KINO LAWRENCE — N. KakalamlU.o —ISRAEL — L. C. Rocia

GRAMA LEVE — NCr$67«0565958868867668163

95.360 0,4560.430 0,63

169.300 0,23C] Gi-rdlnio117.300 0,3713.845 3,4939.806 1,46

107.300 0.'fl5.675 7,73

40.110 1,0910.485 4,18

Tempo: 1'36"8|10. Vencedor: 0,48 — Dupla (88)0,14 — Prcp. Stud 34 dc Agosto. Treinador: JAureota. Criador: Haras Jahu • Rio das redrai.

651.350 331.3401,11 — Placís (8) 0,li (8) 0,23 (10)8. Gonçalves. Pltlaelo: Ouallcho •

Movimenta: 111.164.80.1.0 PAREÔ — 1.400 METROS — A-L. VARIANTE — NCrf 4.000,001.0 — VERAMAR — L. Rllonl (8 "2.0 — PATA PATA — O. Massoli 669.0 —BRISE FER — J. R. Oliuln 664.0 — VIVIANS — R. Sampaio 86B.o — VALTANA — J. Alves 66Ci — ROSAMAR — J. M. Amorim 667.0 —LAUREADA — L. A. Pereira Í68.0 —INÍQUA — J. C. Ávila .., 563o — CANANOA — J. Santos .6

10.O — SCALETA — S. P. Silva 30U.O —NHA' MOÇA — O. Silva 66

0,4.0,310,311,131.700.910,403,71

13,610,89

16,64

Tempo: 1'30"3|10. NSo correu: Neblta. Vencedor: 0.41 — Dupla (14) 1,15 — Placís(4) 0,16 (l) 0,16 (6) 0,14 — Prop. stud Ouayraca. Treinador; W. Xavier. Plllac-o;Mllord t tnvldta. Criador: Haras Paraná Ltda. Movimento: 111.172,00.

Mov. da» apostai: 717.698,50 — Mov. doa portíes: 1,401,61).

HOJE — RETROSPECTOS —PROGRAMAS—INFORMES GERAISAnimais Jóqueis Tratadores Ultima colocação Ultimo tempo C-raeterlit Fo-tlbill-ltlei

PRIMEIRO PAREÔ — PREMIO "ATE JA" — 20H — DOTAÇÃO: NCrS 3.000,00 — DISTANCIA 1.600 METROS — P. AR. VARIANTE1—1 Inusltée .2—2 Luta . . ,S—3 Maronita ,4—4 Urussani-a

57S7

, 5757

M.OlRulnD.GorcIaJ.C.AvllaA .Araujo

L.OrellanaS .GarciaNltaphaelN._l__elll

5.o( 5) Obélta, Millionairel.d( 6) Ligla, Ledel6.0(10) Uraby, Uwajlma4.o( 6) Até Já, Porlclesa

1.600 ¦1.600 •1.300 i1.400.

GL — 1M0"5NL — 1*42"1NL — 1'23"NM — 1'39"T

LigeiraAtropelaAtropelaLigeira

Nomo palpite: URUSSANG/l Diferença: MJFA

Merece multai atenções.Volta cm turma _ Jeito.-.' de correr pouco.E-ta entro u forças.

Melhor mu:SEGUNDO PAREÔ — PR. "AUSTERI-Y" — 20H35M — DOTAÇÃO: NCr$ 3.000,00 — DISTANCIA 1.600 METROS — P. AR. VARIANTE1—1 Blue Jack .

2—2 Delnntero .3—3 Emissário .4—4 Frnqutto . .5—5 Qulckmatch

5757575757

Não correráJ.S.PcrclraH.M-ichndoE.Amorlm.A.Ricardo

R.SchneldcrW.MarraclrrlR.MosquItaL.C.MclloF.V.Navarro

2.o( 9) Austerlty, Dlapason2.o( 8) Knlaplgo, Oscar2.o( 6) Intérprete, Ma. imb.5,o( 9) Austerlty, B.Jack4.0( 9) Austerlty, B.Jack

1.400-1.300-1.600 -1.40o-1.400 -

NM — 1'29"9NM — 1'20"6GM — 1*40**7NM — 1'29"9

¦ NM — 1*29"»

Não corroLigeiroLigeiroAtropeloAtropela

Náo correrá.Pegou páreo eomo gosta.Irregular. Pode aparecer.Pode obter colocação.E- um doi mali visados.

Nosso palpite:TERCEIRO"

DELANTERO Diferença: Ql-CKMATCII Melhor atar:PAREÔ — PKFMIO "ALGARAVIA" — 21H10M — NCrS 3.000,00 - DISTANCIA 1.200 METROS — P. AR. VARIANTE

1—1 Bruma ,2—2 Fulò . .3—3 Ivresse .4—4 Machina .5—5 Mnndala .

, 5757

, 57, 57

576—6 Urutá .... 57

D.GarciaA.BarrosoE. ArayaJ.M.AmorimO.NobrcJ.P.Martlns

W.GarciaWXavIerA.MolInaJ.B.GoncalvesS.S.CorrêaN-Portella

l.o( <) Insígnia. Ollnka4.o( 7) Herdeira, Olpara2.o( 9) Very Blssy, Atgaráv.8.o( 8) Algraávta, Guarauna3o( 6) J.Glrl, Vlrtile7.o( 8) Algarávla, Guarauna

1.300 -1.400 -1.200 •1.400-1.400 -1.400-

NM — 1-2"7GL — l-25"6NL — 1*15"5NM — 1*28"1AP — 1*29"3NM — r28"l

Nosso palpite: IVRr.sSE

LigeiraAtropelaLigeiraLigeiraLigeiraLigeira

Atravessa ótima fase.Vem de raaoável carreira.Sua forma 4 magnífica.Sempre competidora aqui.Tem pernas para levar.K um excelente azar.

Diferençai BRUMA4.0 PAREÔ - PREMIO "EPIGRAFO" — 21HI5M — DOTAÇÃO: NCr? 4.000,00 - DISTANCIA l.-H METROS — P. AR. VARIANTE1—1 Akbar . . .2—2 Canadá . , .3—3 Caquito . . .4—4 Eplgrafo . . ,5—5 Jockey Club .6—6 Nanilro . . .7—7 Nenhures . .

8 Norvio . . .8—9 Ras-cl-Khlna

10 Vanguardelm

58 355 755 958 258 555 1058 855 155 455 6

A .RicardoU.BucnoR.MachadoJ.P.SnntosE.AravaJ.AlvesJ.Fagundc.M.AlonsoL.RIgonlA.Bollno

Nosso palpite: NKMI-R.S

F.V.NavarroW.GarciaJ.GodoyC.Amaranta F.O.UlloaJ.B.GoncalvesA.S.VenturaJ.NasclmentoA.OliveiraJ.Marlanl

4.o( 4) Embate. Onantel.o( 8) Volplno, Partlmont4.o( 7) Malcdetto, E.Dangl.o( 9) Al Rachld, Lexicon9.o( 9) Eplgrafo, Al Rachld7.o( 7) Dang, Bagulhol.o( *) R.-cl-Khlma, J.CIub7.o( •) Eplgrafo, Al Rachld2.0 ( t) Nenhure, J.CIubLoj 8) Vereelll, Tio Un

1.500 •1.300-1.400 •1.300-1.300-1.400 -1.200-1.300-1.200 •1.20O

¦ AE — l-33'-8NM — 1-21"8GL — 1*2S"4

NM — 1 _r*2NM — 1-21"!GL — 1,25'*AE — ri2"iNM — 1-1"2AE — 1*12"»AL — 1-14-S

AtropelaMelo lotaLigeiroAtropelaLigeiroAtropelaLigeiroLigeiroLigeiroAtropela

Vem de fracas exibições.Venceu firme. Pode blsar.Cada dia c| mais. Olho.Venceu aqui. Logo...Está entre as torças.Quando muito no placê.Numa rala pesada é fogo.Está correndo menos.Figura entre as forçai.Por ora ainda é cedo.

Diferença: JOCKEY CLUB Melhor asar:QUINTO PAREÔ - PR. "DECIDIDO" - gmjjj - DOTAÇÃO: XCrS ..MM* - DISTANCIA 1.40. MCTTm - m um. yj__jj_ml—r Dilúvio2—2 Iene ....3—3 Jaguar! . .4—4 Nukajalo .5—5 Paddock . .S—t Partlmont .T—7 Corintio .

8 FarfarcUo .8—9 Mr. Dilema

lOVIterbo . .

56 756 956 456 656 1056 156 856 256 556 1

E-AmortraE.Le Mener t.E-ArayaJ.M .AmorimL.RIgonlD.GarciaO .NobreJJtOlgulnJ-SantosA.Ca_unta

M-3lgnorettlM.AlmeidaA-MollnaC.CabralWJtavlerS.GarciaJBSilv.R MesquitaJ.B.Goncalves«--.Ventura

Na-s» palpite: DILÚVIO

l-o( 6) P. Artur, Eplgrafo3.0(12) Decidido. Volplno

I.o( <) Eust.ice. D. Au custo5.o( 8) Nenhures, Partmont3.0(12) Decidido. Volplno3.o( 6) Cadizo, Janota7o( 8) Canadá. Volplno3.o( 8) Canadá, VolplnoLoj 7) Nogales, Nômade

1.40o-1.200 •

1.500-1.100 •1.200 •1.40O-1.300-1.300-1.400-

NL — 1-28**AL — rir.CP — 1*35"0NL — 1*0»"7AL — ri7"1GP — 1-7"7NM — 1*21-8NM — 1*21"8

• NL — l-»"4Diferença: PARTIMONT

EstrelaAtropelaEstreiaLigeiroMeto lotaAtropelaLigeiroAtropelaMelo lotaAtropela

T| 2 vitoriai em Campinas.Nada motrou at- agora.Tem alguns partidários.A ultima agradou muito.Sempre inimigo por aqui.No rol dos mais cotados.Para uma colocação.Nio pode ficar de lado .Vai correr mala agora.Por ora ainda é cedo.

SEXTO PAREÔ - PE. --XOARAN» - «H5SM - DOTAÇÃO: NCrS I.IM.M - DISTANCIA 1.400 MrTBOH - P. AR. VAt-ÃNTE1—1 Duhamel2—2 Estingo .3—3 Xafalah .4—4 Xòmade .«S—«5 Orclco .6—6 Pakl-lan .7—7 Turuna .8—8 Vauré . .

9 Xarolito .

56565656

, 5656

, 56. 56. 56

L-RiponiA.CavalcantlJ-5antosA.BoUivo mCXnm bardoJ.G-SílvaR.MachadoJM An-.c.-imA Barroso

W-CavierJJ.GonulezW.Garcia •J-S-SouuS.P.MendesD.IIcnriQueaLB«-onçalvesMS f-r.orclUR-RondelU

3 o! 7) Onante. Hardan2x>(10) Vanadio. Dilúvio7o(l2i Decidido. Volpino3.o( J) Vlterbo, Nogalt.8.0(10) T-rniba, Jundial2x>( 5) Pontão. Red Wing6->( 6) Idi. Dilmo2xi( S) Partlmont. Mar Pó

1.400 -1.200 -1.230 ¦1.400 -1.400 -1.500-l.SOO -1.400-

AL — 1*2J"5NM — 1*14* *3AL — 1*17"2NL — 1**3"4GL — 1*2S"ÍGL — 1*31"4GU — 1-S3"NM — 1-7**S

Nano palpite: D.H.VHM.

Melo loteAtropelaLigeiroAtropelaAtropelaLigeiroAtropelaAtropelaE-trela

Difen-ças PAKBTAN

Volta em turca fraca.Merece algumas atençtVs.As veera corre o rr—ximo.Está entre as forças.Volta bem mexido. Olho.Um dos mais cotados.Nio . de correr muito.Candidato errto. Bem.Por ora ainda é cedo.

SETIMO PAREÔ - PREMIO "ISUO" - «BH - DOTAÇÃO: KCr$ gjjjjjB - DISTANCTA UM MEIRO- -r>rA_LVA-ÕÃK-KI—1 Rarlod2—2 Quacho . . ,3—3 Judicator . ,l—t Oríe- . . . .5-5 Poker . .•—4! Unip-ngá . .7—7 Aba l—re- .** Pancbo VUla8—8 r.r ¦¦• • ¦.-> .

Kegev

57 657 757 4.*: 1051 357 957 257 157 857 5

lie**» palpite: JtDICATOR

A-RicardoJ-tlarchantJGS:lvaG-Antonlo P.A-AltranSJtrei-.&____¦)O-íobr»G.CairtjL-CJloc-a

O.GattiLPr-rlatU N.FJ-ávit.AivPír-haCCabralK____M__Líreriattl N.L-PrevialU N.N.RaphaetNJt_pb-_l

Sol 9) Tirei. Dear St»3-o( 8) Wunder_ar, Un-pun.3 ol 81 1-lâo. Cteche-nan2jMI0i Goreh. Sararateí.i: 9) A E;\ Din-arda3«H 71 W«!adert_r. E-r.bar-6->(10) T_-o. Gold5o( 8) Mão. c*.xh?:---iSx>( t Don Fogo. Cnsa4otl»i Tw-rmenl. Sr-tsn-m

1.400-1.490-1.470-1.4*»-1.300-i.r-*»í -1.2501.400-* I ¦:l._?0-

NM — l-JO"GM — 1-7*t

¦ GM — 1-7' *5NM — 1*31"7NL — 1*_1"_GL — I_4*T6NL — POTGM — l-I-JNL — l*»"nm — mr.

LireiroMeio lolcMelo loteAtropelaAtropelaMelo lotaLi ee.roAtropelaMeio K>_>Meio ir,-.»

Dilrmaça: Clll-VNGA

Sabe mala. Cm perigo.Tem algumas aspirações.Me-borando muito. Rival.Serre (tara u-i placè.Até «üora pouco ii-usti-c-u.Vm dos mais tísjhí.vs.Se fo-gar é inizrlpo.D.fscil tarefa. A___o.Pr<_* ser a MMM,Atgul é se-ttprv ív.-t suar.

. ^—^OytiAT jpuw&ê. I \vocé es7/)'£oe/í:o,/voe_ ) TTI \o<w J- -Zv/fo sFmcissÃ[n/ocêr£MOi/WA/7£s. \ vou-M£emoe/i/r--—^ Vi %%£§f£0§%£%j%£m

4.SIS I-0.180 tf!4.015 _•

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___¦ _____ ____^*^^_!^^^_____^*^_Rt-»_______i ¦______F____r^_Li5-»' __>_-_->-__m-__________r--L \ tw*^w_t__\*-_ij T",«v^r-_m__\ * -^» ~0 I

*».«-«

ontoe virguiaEduardo Palmério

_._,*,.- eu estou de acordo eom o ar.„H.

"oledo PI», de «ne nfto hft mais'rfimáia no setor bancário.^idíoutío dia, fui depositar SO eon-

h»nco. e nto encontrei a menor dl-iRTíb menos de cinco minutos,

f dShelrtabo 14 estava devidamenteurânio*

VAI E VEM

,tra. oorém, do principio que venho de-dVbà muitos anos, de que o mal maior

J'„, cheaues sem fundo, mas os fundos*?JL meu dinheiro nunca chega a re-

«banco é sempre hospede eventualhole sal amanhã, sem pesar nunca noem que se assenta,

¦., isslm como é fácil depositá-lo, facii é{"o, todo ou em parte. ^

SACAR, NUNCA!

«iludo, proesa que Jamais consegui rea-, «ne tanta gente faz com a maior natu-i, i Ir ao banco e retirar aos montes o

Sisoe o povo lá deposita oi plnguinhos.mÍÓu falando em assaltos — Isso sio ou-uo mil cruielros novos

si» em aatat bem — educadamente, cor-Mie. com a anuência do gerente, assi-

„ papeis respectivos. Sinceramente,Kl como se consegue Isso.

PREFERENCIAki o aue mais me intrigo é o fato de clien-"entes serem mais cotados do que os

Srdepositantes. Cidadão que chega ao, de pas~ vazia, assina um ou dois, ouduzla de papeis, e volta com a posta

é sempre um cidadão altamente repu-'M Instituição bancaria.alie outras amabllidetdes da casa, ouvemte: «Gratos pela preferencia". Isso 6 de-nío?

GRANDE TUTU

nii vei, quando timidamente esperavaiua o desconto de < um para mim avul-cheque de 30 contos, vi quando um im-¦te cidadão colocava na pasta volumososn dessas lindas notas de 10 mil velhos,¦riegídas cores. Outro cidadão — talvezi, dada a intimidade — perguntou-lheque aquilo tudo.

.Capital de giro — foi a resposta solene,i minha santa ignorância do mundo da¦mia e das finanças, sempre achei quelt tatu volumoso fosse capital de glrla, e

e firo.BANCO É ISSO MESMO

Us como fazem para tirar tanto dinheiro,nua sendo para mim um mistério inson-1, embora saiba que bonco é assim mesmo:estabelecimento onde os lambarís ajuntamlheiro que vai servir de capital aos tuba-

MiranteJ. Jeremias

Tipo estranhocamarada chegou ao balcão e pediu um

tm quente, O rapaz aqueceu o café até qua-¦ver e serviu-o. O camarada tirou o chapéui o café dentro. Ia por o chapéu na cabeça

i «o rapai avisou:Cuidado! O senhor vai se queimar!Kio lem perigo. O-chapéu tem-um furo

*lei é Lei ->

rmlone, belo gato siames, acabou de che-Melbourne, Austrália, vindo da Inglaterra,velha Londres fantasmagórica sob a nevoa1 Está doido para ver como se comportami australianos, mas, como qualquer animalMP- è Austrália por mar, está sujeitif èquarentena: terá de ficar durante dois me-i observação, no porto, antes de se atirar1 aventuras, E' verdade que estão com ele,sma situação, mais nove cães, mas que con--sprezlvel, esse!

Doce Larndres, O senhor e a senhora Jones vão te-seu "Brcakfast". A senhora coloca diantendo. que está mergulhado na leitura do

, a chavena de chi.Bm! NSo tem açúcar! — dis ele ao to-primeiro gole.Rj Ml. F|z isso para poder, finalmente, ou-"n da sua voz.

Piramidal !turista norte-americano, de visita ao Egl-

w i rnarG<™ do N»»° e contemplava as,,ílPais P'ramides contra o maravilhoso céuuoitamente, exclamou: «Mas esses egipeiof

pele tempo sabiam trabalhar em serie"!

FANtASMAS'subterrâneos do velho castelo inglês,•niasmas se encontram.p«sel um susto tremendo! — diz o pri-•*!ue aconteceu?¦••nagine! Vi um homem!fra, deixe disso! Fantasias de sua Ima-

Njo! Juro que vi! Ele até falou!.Wi-uquc * 1uc ele dlsse?«w» Senhur Jesus Cristo! Um fantasma!

HOMEM VELHO

i. !L!.aber -Wondo se pode dizer que uma «m, . ~" -"«Pondeu Pablo Picasso «aJ™a Jornalista. — E' simples. Quando*** a mais do que cu.

A WISAO DE IURT

Jafeast»er P»85*»! uma noite Inteira naitóSt™."" Angeles, simplesmenteí.,,1? ° de Principio: recusou-se a as-

rus» „ P°r e«°í5o de velocidade c oO euiJ1 pl.n u ¦* viu 'orçado a pren-,r*?f f:ci" bastinte embaraçado ao

---•«S àuTuera ° fa"»oso "astro" cine-•te'»» 'sr en,5°* "ão podia farer ex-*1 o í»:,i^rXJ)"cou Bu»"t depois que aeu•»_?*»! tía «"íela. «»m pedido deaad-i -!l0.ass'n--i o "ticket" porqueií _2E_ de ""'P»* E pretendo lutar\-Z\Z''°-' no próprio Tribunal, pois

«_nar> i veloci<-**de na tona cm quo«•» lls,*-^0^"0 dia seguinte. Burt re-deve-j\~Ph.KtrT- Dentro de uma

assei, r„^!renUr ¦» í"« !»»• provar™ rumoroso caso.

PALAVRAS CRUZADAS

i-,',k . - í

' -,:¦:¦ , ,'¦'" :.-¦¦¦ a "

Nilron Ayrai

J g % t S 6 ¦ r 6 9^^T^™i^™"r™Ts_B_r,^,"^™Tr"™,iT^™"«': rm—

<_jt jrn M I I I I

HWÊ

Medicina é noticia

PROBLEMA N.° 160HORIZONTAIS

— Pequena mentira - Bote-I quim.— Pedra, rochedo em tupi -

Grande quantidade.— Pessoa velha e feia.— Boldrié.— Oxido de cálcio - Vazio,

oco.— Amotinar, atormentar.— Pálido, descorado.— Uma partida no Jogo de

tênis - Também nfio.— Cheiro agradável - Olfato

dos animais.

VERTICAIS

— Pequena repreensão . Acon-tecimento, fato.

— Letra do alfabeto grego -Doçura, suavidade.

2 — Designação genérica dossais e esteres dos ácidos

, tartáricos.— Que desce até o calcanhar.— Cloreto de sódio - Conste-

lação do Zodíaco.— Competidor, êmulo.— Planta da família das ma-

rantáceas.— O nevoeiro londrino - Do

verbo dar.— Comprar garrotes para en.

. gorda - O rei djp carnaval

*

RESULTADO DO NOMERO ANTERIOR — Horizontais — 1— Margarina. 2 — Valor. 3 — Mó, rã. 4 — Borla. 5 — Lo, lei,Pó. 6 -

VerticaisMoldo. 7 Co, pá. 8 — Piada. 9 Saladeiro.

Mamelucos. 3 — RV, PL. 4 — Gamologia. a— Al, rei, AD. 8 —- Realidade. 7 — Ir, ai. 9 — Abalonado.

Prêmio Prof. Peèeira de FreitasMiguel Falei

Os pesquisadores brasileiros que se dedicam ao estudo de doenças transmls-sivels e tiverem trabalhos publicados no assunto — de julho de 1968 a 30 de junhode 1969 — em qualquer Idioma, poderão concorrer ao prêmio Prof. Pedreira deFreitas, Instituído pelo Serviço de Doenças Transmissíveis do Hospital do ServidorPublico Estadual, Pfizer Corporation do Brasi e Faculdade de Medicina da Uni-versldade Federal de Goiás.

A láurea destina-se a premiar o melhor trabalho de pesquisa na especialidade,não obrigatoriamente elaborado e, consta de NCr$ 1.500,00, diploma e medalha.Os Interessados em Concorrer ao prêmio deverão enviar seus trabalhos, em cincovias impressas, à secretaria do Serviço de Doenças Transmissíveis do Hospitaldo Servidor Publico Estadual de Sfio Paulo (rua Pedro de Toledo, 1800) estandodevidamente especificada a intenção de concorrer, o prazo de entrega terminano dia 31 de Julho de 1969, impreterivelmente e, a partir dai, serão julgados porcomissão julgadora composta dos srs. dr. Marcelo O. A. Corrêa, do Instituto AdolfoLutz; prof. Rubens Campos, da Faculdade de .Ciências Médicas da Santa Casade Misericórdia de Sfio Paulo; prof. Vicente Amato Neto, dò Hospital do ServidorPublico Estadual; dr. Anis Rassi, da Faculdade de Medicina de Goiás e outromembro indicado pela Comissão Cientifica do Hospital do Servidor Publico Es-tadual. .

O prêmio Prof. Pedreira de Freitas foi instituído no ano de 1968 e sua con-cessão ocorrerá anualmente, decorrente de doação do Serviço de Doenças Trans-mlssivels do HSPE, Pfizer Corporation do Brasil e da Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Goiás, sendo que a importância poderá ser alterada,mas será sempre comunicado com alguma antecedência.

HOSPITAL DO SERVIDOR PUBLICO ESTADUALCURSO SOBRE "JMÓLESTIA DO PULMÃO E DO MEDIASTINO"

Patrocinado pela Comissão Cientifica do H.S.P.E., e organizado pelo Prof.Mozart Tavares de Lima Filho (Serviço de Moléstias do Aparelho Respiratório)e nelo Prof. Edgari San Juan (Serviço de Cirurgia Toráclca), será realizado, noAnfiteatro do HSPE, no periodo de 10/3 a 15/3 de 1969, o curso de "MOLÉSTIASDO PULMÃO E DO MEDIANTSMO". As aulas serão ministradas pelos Drs.Bruho Quilicer Carlos Comenale Filho, Cláudio Petrellis, Daud Abuchala, JoséAdolfo Gromann, José Martins Orso, Manoel Carlos de Castro Alves. NapoleaoLopes Fernandes, Nelson Morrone e Vicente Buck Ferreira. Colaboram no cursoo Serviço de Radiologia (Dr. Cariou Eduardo Valim Teles) e o Serviço de Ana-tomia Patológica (Dr. Luiz Celso Matosinho França).

PROGRAMADia 10/3/69 — 2.a feira — de 8,00 as 12,00. Introdução. Conceito geral das

doenças cardio-pulmonares. Segmentação bronco-pulmonar. Noções sobre a ra-dlologla do tórax. Estudo planigráflco do pulmão e mediastino. JFuhção venti-latóm ;'os pulmões.

Dia 11 3/69 — 3.a feira — de 8,00 ás 12,00 horas. Efisema crônico. JEstudocritico da terapêutica. Centro de terapia Intensiva em pneumologia. Apresen-tação dc casos e demonstrações cirúrgicas.

Dia 12/3/19 — 4,a feira — ie 8,00 às 12,00 horas. Pré e pós-operatório emcirurgia terácica. Toracocenteses. traqueostomias. Uso de aparelhos de res-pira ção. Demonstração cirúrgica.

Dia 13/3/69 — 5.a feira — de 8,00 às 12,00 horas. Pneumonias em geral. Su-purações oulmonares. Afecções pleurals. Apresentação de casos e demonstra-ções cirúrgicas.

Dia 14/3/69 — 6.a feira — 8,00 as 12,00 horas. Tumores intratoráolcos (pul-mão e mediastino). Tuberculose pulmonar (terapêutica médica e cirureica).

Dia 15'3/ti9 — Sábado — de 9,00 às 11,00 horas. Traumatismos torácicos.Coloques sobre os assuntos estudados durante o ciurso.

TAXAS: •- Seri cobrada uma taxa de NCr» 20,00 para médicos e NCr» 5,00para estudantes, internos e residentes.

As InscriçSes e maiores Informações poderão ser obtidas no Setor de Dlvul-gação do Serviço de Relações Publicas, à Rua Pedro de Toledo, 1.800 — 2.0 andar.

DEPARTAMENTO DE CIRURGIARealiza-se dia 10. às 20,30 horas, na Associação Paulista de Medicina, uma

sessão ordinária do Departamento de Cirurgia, com a seguinte ordem do dia:1. POSSE DA NOVA DIRETORIA

PRESIDENTE: Dr. Manlio Basilio Speranzinil.o SECRETARIO: Dr. Oswaldo Ubrlaco Lopes2.o SECRETARIO: Dr. Antônio Baptista Cauduro.

2. CONFERÊNCIA DO PROF. ALIPIO CORRÊA NETTO"COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS"3. "REAÇÕES PSICOLÓGICAS DO CIRURGIÃO ANTE AS COMPLICA-

ÇÕES — Dr. Bernardo B!ay Neto.

DN — Segunda-feira, 10-3-1969 — 2.° cadernà 5

EFEMÉRIDESG. A. Penteado

10 DE MARÇO

WwPrimeiro rei a pisar em* ter-

ras brasileiras, nasceu dom JoãoVI em Lisboa no ano de 1767 emorreu na mesma cidade a 10 demarço de 1826. Reinava em Por-tugal em agitado governo quandoNapoleao Boilaparte, assinandocom a Espanha, em 1807, o tra-tado de Fontainebleaii, pelo qualPortugal desapareceria do mapa daEuropa, anunciou ação militar con-tra esse país e fazia partir exer-cito sob o comando de Junot, parainvadi-lo. Sem recursos para sedefender, a Corte portuguesa de-cidlu que o rei deveria partir in-continenti para o Brasil. Isto,pois, ocorreu, e durante trezeanos dom João reinou em terrasbrasileiras promovendo enormesbenefícios para p pais, Restabele-cida a paz na Europa com a que-da de Napoleao, o rei afeiçoou-se

tanto ao povo brasileiro que, diz a História, deixou o Pais ba-nhado em lagrimas e balbuciando frases desconexas cortadas desoluços. Antes, mandou abrir o paço ao povo, distribuiu conde-corações e apertava a mão de cada súdito chorando convulsi-vãmente.

Em Hannover, Alemanha, nasce o filósofo e poeta KarlWilhelm Frledrich Schlegel, que advogou a unifio da hu-manidade pelo Crlstinianismó.

Na vila de Jaguaribe, Bahia, nasce o poeta repentlstaFrancisco Moniz Barreto.

Em Ouro Proto, Minas Gerais, morre o romancista Ber-nardo Joaquim da Silva Guimarães, precursor da litera-tura naturalista no Brasil.

Criado, neste Estado, o municipio de Barretos, fundadopela familia Barreto.

O. J0A0 VI

1772

1804

1884

1885

*^**•••••••••••••••••••••••••••••••**••

*CIÚMES

~~ c* amento, Vânia.

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ROTEIRO NOTURNO MONTERR1O "SAXONIA" da Rua Domingos de Morais, depoisde quase SO anos de funcionamento no mesmo local,n&o vai mudar de endereço, mas aua área dos fundos,onde atualmente está instalado o "tolllet" dos homense seu «lmoxarlfado, serio sacrificados em beneficio doprogresso. Sete metros dos fundos foram desapropriadospela Prefeitura, porque assim o*«"Metr6" exige. Assimsendo a dlreçSo da casa, vai ser obrigada a novas modi-ficações: modificações essas que scS beneficiarão o"Saxânla", uma vez que Irá torná-lo mais cômodo, fun-cional c confortável, para todos os que o freqüentam.Os "toillets" de homens t mulheres se situarão mal»próximos do salto, como também mais próximos aelocalizarão o ascrlotorlo a o «lmoxarlfado. •

*MARIO COTO, ITARU INANAMI E MASSANORIAMANO, oa novos proprietário* do "Gold-Drlnk" daGaleria "Oneram*" — loja 1 — contrataram, parasubstituir o "Trio Oi Sonhadores" que voltou para o'Moon Light", o formidável "Trio Os Soberanos", quedeverá acontecer em noite de estréia, depois de amanhao mais tardar, tsse "trio", já há multo tempo que setornou «m um dos mais apreciados pelos boímios, graçasao excelente repertório que apresenta. Musical nacionale sul-americano por excelência, íaz part* do repertóriodos três agradável* rapazes.

*O "CACIMBA", praticamente disputando com e "Par.relrinha", a primazia de ser a subsede do CorinthiansPaulista, está ampliando multo rapidamente sua ellen-tela, Muitos dirigentes, conselheiros e torcedores doclube do Parque SSo Jorge, estio frequentando-o, tantonos almoços como nos Jantares. Ambos os horários sãomusicados, e nos dois destaca-se a musica sempre genialdo pianista Serginho e a sul-americana do "duo" para-giioio,' qu* essa directo contratou recentemente.

?A "BOITE" "A PEDRA", pequenina mas agradável naRua Major Sertorlo, funcionando ao lado do "Holllday"do nosso amigo Syneslo, está apresentando ótimo*""show" nos finais ds semana. No ultimo foi n vez du"Demônios da Garoa", que como sempre fizeram sucesso.LANA BITTENCOURT, festejada estrela da nossa melhormusica popular é atraç&o is S horas da manhã no"Varlety Nlght Club", ond* estreou sábado, superlo-tando éss* endereço da Ru| Major Sertorlo.

MUNDO DOS LIVROS

A familia paulistaJ. Herculano Pirea

O livro do prof. Agostinho Minicucci: "Relações Humanas naFamília", que Edições Melhoramentos acabam de lançar, é prà-ticamente um levantamento da situação atual da familia paulista.Seu campo de pesquisa abrange uma serie de cidades da zonaSul do Estado, indo dos grandes centros até vilas e povoados. Aspesquisas foram feitas pelo autor e seus alunos da Faculdade deFilosofia de Bbtucatu. Aliás, Minicucci publicou anteriormente"Relações Humanas na Escola".

Em ambos os títulos a palavra "humanas" soa como excessiva.Na verdade, as relações na escola e na fam'lia só podem ser hu-

manas. Mas acontece que há uma terminologiatécnica em que a expressão "relações humanas"tem significado específico. Apesar disso os titulospoderiam ser mais adequados à compreensão po-pular. Uma observação ranzinza, mas feita nointeresse de melhor despertar a atenção do pú-blico para os problemas em causa.

O CONJUNTO DE "RITMOS" "BALAN SHOW-5", foi amelhor aquisição que Anita poderia fnzer para o seu Bare Resturante "Pussyc.it", que está trabalhando umaenormidade na Praça Franklin Roosevclt,

*

CARLOS ALBERTO, também conhecido como o "rei"do bolero no Brasil, apresenta-se amanhã no "AvenidaDanças" e depois no "Som do Cristal". Essa ultimacasa, foi Inaugurada há alguns anos na Rua Rego Freitas,pelo sr. Jullo Garlta, atual proprietário do Bufê Frio •Choperia "Garlt&o", o ex-"Blerhaus" da Alameda Rtbei-ro da Silva.

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para festa* • banquetes. •^WWWW*WW********A0******0*0*******> *•>*»•***

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— TODOS E TUDO DA NOITE —• A "La Vle cn Rose", segue apresentando is2 horas uma ótima "revista", da qual participammultas e ótimas "vedetes". • A "Boite Dakar",apresenta por noite, nada menos do que meladuzla de "strlp-teases", os quais focalizam as gran-dos artistas do nu. • Por estes dias, acontecerá aInauguração da "Boite Arena", que está sendomontada por "Zlgllo-Decorações", pertinho da"Boite L* Llcorno". Um dos sócios desta novacasa, que funcionará no sistema "pegue e pague",ê o ex-cantor Miguel (Baby) Nastarl. • O conjunto"The BelPs", tocando bonito a musica moderna, êo prlnclnol responsável pelo sulesso constante da"Boite Charmant". • A "Boite Chez Paulo", todl-nha com a direção de Osmar Alves, e a "Boite LaRonde", apresentam as mesmas estrelas do "strlp-,tease". Todos revozom-so de hora em hora. • AChurrascaria c Restaurante "A Brasileira", vaivoltar a chamar-se novamente de "Pingüim". Eialocnllza-se nn Avenida São João, nort-nhi dosCorreios. • Nelson Pinto, sóclo-proprletárlo da fu-tura Cervejaria "Pingüim", ingressou na Faculdadede Direito de Bragança Paulista. * Arnold Baronl,mostrava-se contente com o resultado dos almoçosInfantis, que todos os domingos acontecem no"Uros Branco", • Carlos Lombardi, é o sucesso

Juntamente com su* típica portenha, nos jantaresda Cantina "Ml Place", situada no numero 2,017da Rua da Moóca. * Cônsules sul-americanos, terioJantar no próximo dia 20, no Restaurant* "Lo*Madrlles", a casa espanhola da Rua Crlsólitas. * Orestaurante português "O Magriço", recém-lnau-rado na Rua Augusta, está merecendo todas asnoites, * visita de excelente numero de famíliaslusitanas. * O "Cubatio-Drlnks" com seus 50 anosde funcionamento, segue apresentando o cantor —romântico e serestelro — Ciro Barroso, • Artista*

de rádio e televisão, grande numero deles, vãoalmoçar e Jantar todos o.i dias ni Itesfnurante eChurrascaria "Eduardo". * "O Moon Light" queos 4 ex-gorçons da "La Vle En Rose" compraramna Galeria "Clnerama", vol de vento em popa,novamente apresentando o festejado "Trio Os So-nhadores", • Geroldlno Rodrigues e Eunlce Coubert,sáo atraçícj no "Golden Arm". tle como cantorpopular, e ela como recepcionista.

á_l —fefek. _^_>_' ''¦ _W*_w

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OS JOVENS da gravura, sfio o* componentes do forml.dável e harmonioso "TRIO OS SOBERANOS", que foicontratado pelo "GOLD-DRINK", situado no AvenidaIpiranga — Galeria "Cinerama" — loja 1. A estréia devoocorrer depois de amanha. A atração é das melhores.

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Todo o processo de constituição e desenvolvi-mento da família é examinado a partir do noiva-do. Vê-se que a família paulista de classe médiaé ainda "quadrada", segundo a conceituaç&o"avançada" de certos inovadores. O noivado"ainda é levado a sério" — diz o autor. Por ou-tro lado, o domínio da mulher pelo homem co-meça desde o namoro. Não há dúvida que osresíduos da fase patriarcal de nossa vida agrária,ainda tão recente, respondem por esses sintomasde concepção retrógrada das relações famillals.O jovem paulista (e que dizer de outras re-glões?) ainda encara a moça como "presa", como"conquista", não compreendendo que os cônju-ges devem antes ser companheiros e amigos.

Curioso é que o autor considera a televisãocomo contrária à harmonia íamilial, não pelosseus possíveis efeitos nos costumes, mas porqua"a televisão acentua o pensar sozinho, o diver-tir-se só, o sentir-so só". A mesa de refeição é,ou passou a ser, segundo afirma: "o tribunal dolar". Mas a vida moderna não permite a reuniãofamilial na hora das refeições e a televisão eos-tuma reunir as pessoas ft, noite para o "espetáculo

em casa". Eis, portanto, dois problemas (que naverdade se fundem num só) que o livro levantamas exige ainda melhor.investigação.

HORÓSCOPOOrnar Cardoso

A T> T V — DE 21 DE MARÇOAnita A 20 DE ABRIL —

Não se deixe iludir pela bajulação de pessoas des-conhecidas. Mantenha-se vigilante e com boa dis-posição para o trabalho.

Tr» TT TJ — DE 21 DE ABRIL•JlAv> A 20 DE MAIO —Ho|e o dia lhe será promissor, com possibilidadesdc amplo sucesso nas viagens. Noticias a respeitode parentes longínquos virão pelo correio.

Gf> -ir 17 r, — DE 21 DE MAIOü».1*1 Ui U A 20 DE juotio —

Nesta segunda-feira você terá lntulções e perspec-Uvas de acontecimentos agradáveis. Conte com aboa fé dos superiores hierárquicos.

CÂNCER — DE 21 DE JUNHOA 21 DE JULHO —

A csquemattzaçüo e programação dc trabalho, nosetor profissional, ser-lhe-ão favoráveis no decor-rer das próximas horas. Felicidade amorosa.

T F Ã — DE 21 DE JULHOLi & rt. \J A 22 DE AGOSTO —

Fase neutra para viagens de negócios. Procure har-monizar-se melhor com cs seus familiares e a pes-soa amada. Evite o pessimismo.

V IR G E M — DE 23 DE AGOSTOA 22 DE SETEMBRO —

As idéias construtivas que lhe derem serüo auspi-ciosas, especialmente à noite. Prcvina-se contraoposlçócs e pequenos obstáculos.

^MU^»»4HHHr^^

T I R R — I>E 23 DE SETEMBROI, l I» l\ ;V A 22 DE OUTUBRO —Suas chances ds êxito serão maiores no campo eo»mercial. Evidências de compras e vendas lucratl-vas e propicias aos seus interesses.

ESCORPIÃO r2rp^oBvSS^Bom dia para empreendimentos bem sucedidos. Nocampo dc suas atividades, é importante que tocíseja mais otimista e perseverante.

SAGITÁRIO - »E 22 DE NOVEMBROO.lUllAniU A 21 DE DEZEMBRO —Ttico tende a melhorar para você a partir de ama-nha. Boas noticias podem ser aguardadas. Acredi-te mais cm sua boa eMnMa.

CAPRICÓRNIO - DE 22 DE DEZEMBROv..ilJVIl-UI\niU A 2» DE JANEIRO —Prenuncios multo felizes para «sta «Jia. com tela*cao As suas chances de éjtíto e promoção eoc.alNao adie projetos importante*-.

AOUÁRTO - nr- siDEJANraM»«y-JAnlU A 19 DE n:\TRKIBO -.colabore com cs que porventura nccessiiaran deajuda, p-ls auxiliar os demais constitui tnn de-refcristão. FavorabiliiiacSes para a rida amorosa.

PEIXE* -DEM DE FEVEREIROU~l'xu' A 2» DE MARÇO -.Preyl-ao de WBMBB B_l crae?tões íntimas e r.cs as.BjUOaae ordem farnihar. Sais projetos e r-".ar -otie trabalho harerão <Je ser promorides.

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y DiV — Segunda-feira, 10-3 • 1969 —. 2.* caderno

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Walderes de Barros e Chico Martins estão em "0 Cinto Acusador

Hoje, às 21 horas, o GrupoUnião apresentará especial-mente para a critica e convida-dos, sua ultima produção que é"O Cinto Acusador", de MartinsPenna, com direção de BeneditoCorsi. O cenário e figurinos, porsinal excelentes, são de ClóvisBueno, a música de Julio Meda-glia e a coreografia de MariliaPera. O elenco por ordem deentrada em cena está assimconstituído:

Sofia — Yara Amaral; JulioWalderez de Barros; Mulher

— Ariclê Perez; Mulher II —Eugenia Teresa; Mulher III —Bri Fiocca; Fernando, conde deStrozzi — Paulo Vilaça; Marquêsde Salvati — Chico Martins; Ro-berto — Jonas Mello; Gregorio

Edgard Gurgel Aranha; Cria-do I — Carlos de Moura; CriadoII — Almir Amorim; Criado III

Jairo Salvini; D'Harville —Odavlas Petti; Valentim — Ani-bai Guedes; Duvernet de Lyon—• Carlos de Moura; Soldado I —Almir Amorim; Soldado II —Jairo Salvini; Soldado III —Carlos de Moura.

O drama ocorre em Nápolesno castelo do conde de Strozzi.

AGRADECIMENTOAgora quando o Grupo União

volta com mais um espetáculofaz um agradecimento publicoatravés do artigo que segueabaixo:

Muito embora o teatro paulis-ta disponha de verbas que lhesão anualmente atribuídas pelogoverno do Estado, por meio'doConselho Estadual de Cultura daSecretaria de Turismo, elas ain-da são irrisórias para satisfazersuas necessidades fundamentais:a montagem contínua de espe-táculos de alto nível, a verda-deira popularização desses mes-mos espetáculos, graças a umaefetiva e permanente redução nopreço dos ingressos, e o paga-mento condigno a atores, dire-tores e técnicos. Mesmo assimnão se tem arrefecido, numatentativa quase heróica de fazerbom teatro e neste esforço, tãocheio de riscos, e iniciativa par-ticular não se tem omitido, de-monstrando real interesse pelodesenvolvimento cultural da co-iminidade.

Essa inegável presença da ini-clativa privada o GRUPOUNIÃO já a conhece desde que

,foi fundado. Desta vez, porém,fomos distinguidos com uma ili-mitada confiança por um grandenúmero de verdadeiros amigosdo teatro que não mediram es-iorços para nos oferecer o me-lhor de sua atenção e de sua ca-maradagem.' Entre eles há que lembrar Jo-*ié Kalil Filho e todos seus cola-

,'boradores, especialmente Álvaro"Leal, Geraldo Petrech e RuthKliais, que deixaram seus no-"mes definitivamente ligados à

vVida de nosso Grupo. A essesamigos se juntam outros sem osquais nosso trabalho teria fica-do a meio caminho: Dalva de"Castro

Edy Lima, Leilah As-sumpçao, Madalena Schwartz,Maria Célia Camargo, HuldaTetzlaf, Altair Lima, AntônioÁlvaro Foz, Antônio Cândido deMello e Souza, Aristldes Pillegi,Darcy Damasccno, dr. DurvalRangel de Carvalho, dr. Ivo Bus-íoloti, Jorge Duque Estrada, dr.José Carlos Prates, Manuel Gu-

.tlerrez, Miroel Silveira, OsmarRodrigues Cruz, Pedro Stepa-

^nenko, Roberto Ferreira Lopes,Bodo Ranke, José Scatena, Wal-demar Gasparian e Lourdes de-Jesus Pires.

. A todos o nosso mali profun-•do agradecimento, na esperançade que nosso espetáculo seja amelhor resposta à confiança quenos depositaram.

O material ilustrativo do pro-grama foi cedido pelos "Associa-dos"."GALILBU"

; Terminou ontem à noite no- Rio, no Teatro Malson de Fran-%cc, a carreira de "Galileu-Ga-lilel". Em vista do grande su-cesso, a partir de amanhã, o es-

petaculo continuará por maisuma semana no Teatro JoãoCaetano. No próximo dia 19 re-estreará em São Paulo no Ofi-cina."TUDO NO JARDIM"Embora o ultimo sábado e amatinée de ontem tenham sidoos melhores dias (no ultimo sa-bado a peça foi assistida por500 pessoas) para a peça "Tudono Jardim", Sandro Polloniestá anunciando as ultimas se-manas em São Paulo. Deveráestrear no Rio e continuar via-jando para o Interior. Por cau-sa disso, Maria Delia Costa co-meçsrà a desaparecer na nove-Ia "Beto-Rokefeller". A peçafará carreira j no Teatro Copa-cabana. Sandro está entrando ementendimentos com Oscar Orns-tein. Caso a peça "Linhas Cru-zadas" termine sua carreira noRio, o Maria Delia Costa ficarávago."CELESTINA"Não será necessário dizer que.um dos acontecimentos maisimportantes do teatro brasilel-ro ocorrerá no segundo semes-tre quando estrear o espeta-culo "Celestina"; de FernandoRojas. Maria Célia Camargoestá radiante e estudando comonunca sua personagem. Ama-nhã às 21 horas haverá umareunião no Teatro Brasileiro deComedia. Alguns nomes já es-tão com sua participação certa:Altair Lima viverá Calixto; Li-liam Lemmerstz, Melibeia; Thel-ma Reston, Elisia e Abrão FaroCrito. Falta preencher maissete personagens.CRICTIANEO manequim e também exce-lente atriz que é Cristiane (elajá trabalhou em Pindura Saia)integrará o elenco de "Tudo noJardim". Cristiane tem excelen-te material vocal para o palco.

ARENAFoi bem o sábado para "O que

é que nós vamos fazer esta noi-te?" no Teatro de Arena. Porisso havia uma certa duvida sea peça continuaria ou não, maisuma semana. Ontem à tarde, nãohouve matinê porque RolandoBoldrin viajou para fora de SãoPaulo (380 quilômetros afastado)e como seu carro quebrou nocaminho, não pôde chegar atempo da vesperal, Ontem à noi-te comentava-se que realmentea peça deixará o cartaz. Tantoque já está anunciada para ama-nhã a estreia de Marilia Meda-lha e Jorge Ben no mesmoArena.

TESTESCHICLETE E BANANA

Logo após o show de MariliaMedalha e Jorge Ben, o Arenaapresentará "Chiclete e Bana-na", um espetáculo musical deAugusto Boal baseado em con-versas com José Ramos Tinho-rão e José Dirceu, dois grandesconhecedores da musica popularbrasileira. O. show contará a his-tória do samba brasileiro nos Es-tados Unidos no periodo da po-litica da boa vizinhança e logoapós a Invasão do nosso merca-do musical pelos ritmos ameri-canos ou ritmos reexportados,como o niambo, a conga, a rum-ba, o bolero, etc. O roteiro jiestá em fase de conclusão e du-verá incluir musicas como "Boo-gic Woogie do Rato", "Escan-ualoHB", grande sucesso de Emi-linha Borba; "Pra Inglês Ver",de Lamartine; "Tio Sam noSamba", o primeiro samba gra-vado de Zé Keti; "Rebola Bola",folclore brasileiro jazzificado;"O Cinema Falado", de Noel;"Alô, Alô América" e "AdeusAmérica"; "Disseram, que Vol-tei Americanizada", de Carmem;"Deus Salve a América" na vozde Francisco Alves; "Mamãe euQuero", na voz de Bing Cros-by"; "Bebop do Ceará", de Ca-tulo de Paula, e muitas outras.

TESTES DE CANTORES EINSTRUMENTISTAS — O show"Chiclete e Banana" deverá uti-lizar grande numero de cantorese instrumentistas. Assim, já apartir de hoje, serão realizadostestes diários para a formação

do grupo que participará damontagem. O Arena necessitaalém de cantores e cantoras(com ou sem experiência profis-sional), de Instrumentistas deviolão, bateria, piston, pandeiro,cuica etc. Os interessados deve-rão preencher um formulário nabilheteria do teatro e marcar ahora do teste. Os candidatos acantores deverão trazer seusacompanhadores (caso não seacompanhem a si mesmos) e osinstrumentistas, seus instrumen-tos. Nenhuma restrição é feitaaos candidatos: experiência, ida-de, etc, O Arena pede que todosos interessados se inscrevamimediatamente, a fim de facilitara seleção.

"O CLUB DA FOSSA"Foi tão grande o numero de

pessoas que compareceu no fimde semana no Teatro CacildaBeeker, que Fredy Klemann foiobrigado a prorrogar por maisuma semana a temporada po-pular de "O Club da Fossa"de Abilio Pereira de Almeida.Liana Duval (atriz braco-direi-to de Fredy), Ester Mellinger,Lino Sérgio, Humberto de Lo-rena, Gilson Barbosa e JairoArco e Flexa estão no elenco,íi auase certo que a carreirafinalizará mesmo em São Pau-lo.

"ALÔ"Quanto à carreira de "Alô —

3(1-4408" terminou mesmo nodia de ontem. Vamos ver seos diretores não esquecem defazer outros convites para es-sn excelente atriz que é Eli-sabeth Gasper.

"MORENINHA"Foram excelentes as duas

sessões de sábndo no TeatroAnchieta, "A Moreninhn" real-mente vai de vento em popa.Ontem à tarde o teatro estivecom sua lotação esgotada. Pe-na que não é maior, pois é omnls belo e confortável teatrode São Paulo. Irene Tereza,Bruni Fernandes e César Rol-dão Vieira, estão completamen-te integrado*; pti seus papeis.

MARILIAO publico oue tem compare-

cldo, no Anchieta não se can-ça, nos Intervalos, de comentaro talento, graça e brejeirice deMarilia Pera. A atriz está comseu nome assegurado no outromusical que Cliudin Petragliair;, montar oue é o "Homem deLa Mancha".

TONTAO espetácln de Tonla Cnrre-

ro, Jardim Filho e Cécil Thirep«radar.. em cheio o publico.Nfio só nelas Interpretações,mns polo tema oue a peca deCtilroy aborda. Um fato curió-so, o Brasil é mencionado inu-meras vezes durante o correrda ncíio. A estréia Acontecerámesmo na prAximn quarta-feira.

DAMANo ultimo sábado 2'30. nm"blg" oarro descia a Consola-

cão. De dentro do veiculo par-t'i utr*i voz agradável; Erat*™'! Cnrrero que passava pelolocal e avistou um amigo. Co-mo o movimento era grande nolocal, e este não conseg"la lo-cnllzar pessoa. Tonla não va-cilou e sniu do mrro e foi cor-rendo ao encontro do P"iif*o,ro melo da rua. Com toda es-s*\ simollcidade eln. continua1"i prande atriz e nem por isso'*-Wn de ser primeira dama.Esses mesmos atos humanos eítmnles são característicos tam-h*ím de M«ria Delia Costa eFernanda Montenegro."MARTA SARK"

Entre as duas sessões de sá-bndo e ns duas de ontem "M*>r-ti-Saré" foi assistida por mil equinhenta pessoas.

MARIA FERNANDAChegará amanhã às 16 ho-

ras em São Paulo a atriz Ma-ria Fernanda. Ela. ao lado deOlga Navarro tomarão partenuma homenagem que seráprestada à poetisa Cecília Mel-reles no Teatro Itália.

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Áltoir Lima e Moria Célia Camargo interpretarão em sua própria Companhia, osdois principais papeis de "Celestina"

RADIO E TV

Duas estréiasesta semana

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Tony Ramos com Sérgio Cardoso em "Antônio Maria"

Ficou para a próxima quinta-feira a estréia do "003 Contra oSexo Frágil", -programa escritopor Lauro César Munlz e dirigi-do por Augusto Boal. Porqueo caso é que vestiu saia e nãosendo escossês, o trio atacamesmo... Nem Dirce Nigliac»cio, a esposa super-vigilanteconsegue conter Renato Consor-te no personagem por ele inter-pretado. Nem John Herbert,conquistador inveterado, que équem leva os outros dois pelomau caminho. Nem Jucá de Oli»veira, indeciso entre a linda noi-va Marlene França e as "boas"Liana Duval e Ana Maria Ma-galhães. Ah, e tem também aAdolfa uma criadinhi bossa

nova, que é a Zezé Mota, queestá a fim de conquistar dequalquer maneira um dos trêspatrões. As peripécias dos três000 não são biscoito. Porquetudo se passa num apartamento,onde todo mundo acaba se en-contrando de uma maneira oude outra e é ai que o drama co-meça... Também o futebolamericano ficou para este do-mingo, às seis da tarde. Os vi-deo-tapes têm duas horas daduração, narrados por WalterSilva, com todas as peripéciasdas grandes partidas do cam-peonato norte-americano derugby.

CONTO E' NO MUSEUA hitsorla de hoje de «Os

Mais Belos Contos...do Viga-rio", que a TV-Tupi começa, acontar às dez da noite, passa-sedentro de um museu, onde umaquadrilha de mulheres vigaristasse instala, decididas a roubar asobras de arte que lá existem.E' também um trio atacante,comandado pela pequenina Dir-ce Migliacclo. Elas são Ellza-beth Hartman, Elizabeth Gas-per, Suely Franco. Eles: EllasGleyzer, Lafayete Galvão (tam-

bem autor dos scrlpts"), JoãoMonteiro, Áurea Ribeiro, Car-men Palhares, Paulino Raffantl,

•todos sob a direção de Benja-min Cattan, que é também pro-dutor do programa.

ROSA DOS VENTOSAlves Teixeira lança hoje, na

Radio São Paulo, seu mais re-cente original de radio-teatro, anovela "A Rosa dos Ventos",protagonizada por Ezio Ramos eum grande elenco da Radio SãoPaulo. "A Rosa dos Ventos" vaiao ar de segunda a sábado, nohorário das quatro e meia datarde, que tem elevada audlen-cia naquele prefixo.

PENELOPE CONFESSADe segunda a sexta-feira, as"Confissões de Penelope" acon-

tecem na TV-Tupi, logo depoisdo horário da novela "Beto Ro-ckfeller", ou seja às oito e qua-renta minutos. Eva Wilma nãodeixa por menos e conta todosos seus problemas a um psi-quiatra, que pode facilmente sero espectador, embora seu mari-do Rildo Gonçalves não gostenadinha disso... As historias dePenelope são escritas ptír SérgioJoão Roman, que as envia dePorto Alegre para cá, onde sãoproduzidas e dirigidas por An-tonio Abujamra.

TONY EM HOLLYWOODTony Ramos já tem seu pro-

grama feito para quando ter-minar a novela "Antônio Ma-ria". Vai visitar Hollywood aconvite de uma moça com quemmantém correspondência há

anos e que reside. nos EstadosUnidos. Vai aproveitar a ver deperto os grandes estúdios de cl-nema de onde saíram tantasobras-primas de cambulhadacom filmes ribombantes, massem mérito nenhum. Hoje, nes-ses estúdios, só se filma para te-levisâo. E Tony quer ver tudoisto de perto.

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um ________________________mWktrtil.-.. m_M

Bf^"í kmEva Wilma, aa pele de Penelope, confessa tudo mesmo

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Programa de TV11,30 7 Jornal da TV

12,00 Redação EsportesZastrazinhoAcorrentadosOs Flintstoncs

13 Horóscopo12,25 5 Horóscopo12,30 4 Edição Extra

7 Cine TiRrlnhon Papni Sab? Tudofl Seriado de Aven-

turas13.00 5 Os Jctons13,20 4 Aqui Entre Nós13.25 5 Horóscopo13,30 9 Patrulheiros do

Oeste5 A Grande Mentira

14,00 !> Zás-Trás7 Filme de Longa

Met raiem9 Rin Cord

14.30 13 Pe'os Caminhos daVida

14,35 4 DeKinhos7 Filmes Infantis e

ao Vivo15,00 4 Antônio Maria

13 Xenia e Você9 O Menino do Circo7 Sessão das Três

15,30 13 Tic-Tac ao Vivo ecom Desenhos e Sc-riados•"•oc? Mundo de

Guida16.00 9 De-?nhos e Se»

rlado16.30 4 Des**nho

13 Tic-Tac16.55 7 Mappln Movletone

9 Pastelão17,00 7 Sc*-*ão Zlg-Zag

9 Os Flintítones1730 7 Os Vickinçs1735 9 Documentário17.45 13 Super-Herois17.SO 9 Donna R-vd Show18.00 7 Anio do Espaço18.15 13 Sitio t>o Pica-Paa

Amarelo18.20 7 Mappin MovletoneI8.T5 7 Sitio do Pica-Pau

Amarelo

18,30 4 Um Gosto Amargode Festa

7 .Toe 9018,50 7 Mnnpin Movletone

13 O Homem Invisível19,00 4 Antônio Mnria

5 Passo dos Ventos7 A Ultima Teslemu-

nha9 A Menina do Ve-

l?iro Azul13 Tic-Tac

in'*** 13 Ultra Mnn19.35 r. A Grande Mentira

7 Ana9 A Muralha

19.45 4 Illtrn-Noticias13 Titulares da Notl-

ciaIfl 50 7 Mappin Movletone10.5H 13 Marcelino da Hucal20.00 4 Re»o Rorkcfeller

5 A Cita d« V*>on7 *" Uma Graça,

Mono Os Diabólico»

11 Novela d*>s Oito?«ns ja Primada g20.S0 5 Tlercv dc Verdade

9 Ho*eI do PorteiroDoido

13 Bir.Tdinho20.40 4 r-rrissões de Pene-

lope21.00 4 O Prisioneiro

13 Os Vins^do"*"»21.35 4 Mundo In-*>lHo22.00 4 Os Mal» Belos Con-

»os Ho Yfaario5 «**sr3o das 10fl Missa" lmoo«TÍvel

13 O. Titulares daMusica

22.13 7 S5o Paulo MeuAmor

2130 13 «o Campo doTreze

23.00 9 i".—• ~> rie eus-.-,.»4 Dia'-!o de S. Paulo

n* tv^"•0 4 Filme21 r»0 5 .tirrsl da GloN-,2400 3 «-—ío da Mela-

Noite00,10 9 A Grande Guerra01.30 7 Bom Dia. com Mu-

rilo Antunes Alves

Cotação de filmesLançamentos da semana

PUNHOS DE CAMPEÃO (Cosmo-70) —N&o perca a «apresentação deste cias-

slco do cinema americano, dirigido por RobertWlse (West Slde Story). O tema é o bòx,suas "marmeladas", suas tragédias e os con-ílitos daqueles que em tomo de um ring con-somem suas vldasv ÓTIMO. __,4 MAIGRET EM FIGALLE (Bruni) — Uma

chantagem, um roubo de diamantes, umbando de viciados em psícotrópicos, uma"strip-teaser", uma esposa dominada pelociúme, um Inspetor bonach&o, um filme desuspense sem suspense, um filme comum, umfilme... MAU.

PETER GUN EM AÇÃO (Rio Branco) —Nada Justifica a estupidez de um filme

como este. Se chega a diverti-lo, é porquealgo anda errado com você. Melhor procurara causa. MAU.4 O HERÓICO LOBO DO MAR (Marrocos)

— Tentando se apoiar nos filmes ante-

rlores de Anthony Quinn, êst. (. „„total. Tema sem nenhum interâaS1**!pior ainda. MAU. tessc* Wa52

+ MERCENÁRIOS DO CRIMp ,,,Um filme de nvonL secreto p^jymUm filme de agente

sar quando sua construção v(.certos limites de medlWldade"*».*!*caso a situação é trágica, pois J^Mos atores dá. Os borrõés estão-¦"¦¦"som não deixa.quentes e^não dá_nem

"para dòímlf'-'''''MAU.

^ HIROSHIMA MEU AMOR iBtmNao perca a reapresentaçãnrTSSl

Alain Resnais. Um filme d».té ti < í]de se reduzir a algumas poucas I nh° r*tação. Os dois estão em HlreS'»'da bomba. Através da memória 'um^ icom o passado e os dois em csdZ^,!™tes. Um simples romance' v?i??s#o filme é EXCELENTK. w vocíi

Em cartaz4 O HOMEM QUE ODIAVA AS MULHE-

RES (Ouro) — Filme policial baseado nocaso verídico do "estrangulador de Boston',que aterrorizou toda uma cidade com seuscrimes. Não merece os "Oscars" que talvezganhe, mas vale a pena assistir por sua pri-meira metade. BOM.

4 O MARIDO E MEU E O MATO QUANDOQUISER (Metrópole) — A presença de

Catherine Spaak nesta comédia razoável tal-vez justifique uma ida ao cinema; quanto aomais, sem comprometer, vem na dose quesempre caracteriza as comédias "finíssimas".REGULAR.^ O ULTIMO TIRO (Paissandu) — Um

filme que é violência, ação. Um bomfaroeste interpretado por James Stewart eHenry Fonda. No fim dô semana talvez vocêleve o último tiro. BOM.4 FUGITIVOS DA RUSSIA (Iplranga-As-

tor) — Se você gostou de "Dr. Jivago" nãocala neste conto. & tudo ruim, dos ator >saté o fim. A mediocridade colorida e engran-decida, PÉSSIMO.^ PLAY TIME (Comodoro) — Crônica com

boa dose de humor (sofisticado) do ve-lho diretor francês Jacques Tati, onde

você vai se deparar com uma -itranha Parisde metal e vidro, habitada por engomadostecnocratas, que falam inglês e são movidosdentro de um novo ritmo. BOM.

+ ADIVINHE QUEM VEM r-.MU nv,(Windsor) - Mais um tjiffi(; ^"Saproveitar o sucesso dé Sidney PolWwlocar proolemas relacionados ™ !racial. Desta vez trala^e úe um L'*'entre um negro e uma branca e's„sV^cações familiares. Como sempre ti.V:;num plano muito romântico. RÈr.m,»1 *.+ VIVER POR VIVER (Gazetiatoi?

já assistiu "Um Homem, u-na mJT ;de Lelouch, vai gostar deste seu noSque aliás, não tem nada de novo n.mentos são os mesmos e a forma 'íffiildo primeiro se repete agora Se você .a fim de ver algo novo, procure ou'l tise quiser passar duas horas visualmentedáveis, pode ir e consumir REGULab¦ *+ A NOITE DO PItAZEIt (MiamiUÍ

quem aprecia ns comédias italiana,tratam de infidelldade conjugai c S \rice dos D. Juans tipicamente lúii_l°contrará neste filme o tema apreciado 'a boa interpretação de Ugo Toçnai2i'i1torio Gassmann. E para os apreciadoií,gsnero, a beleza de Glna Lolo pwffis> DESEJO INSACIÁVEL ..Premiei) , ^

sar do titulo um bom lilme que nodn'dar principalmente aos freqüentadores isoes de arte, porque 6 sufidmtèmeuteScado e bem feito. Drann que Sf _e...:dentro de coordenadas psicológicas e IS \como fundo uma bela praia do litoral1»no. BOM. [e

J / /oESffoço cPüatoo^coVireiRo eras mari- axiMapicniR.. »1mm posas noturnas a SOM6MP4 6oçimvB/ ""ÜSSilr4. SPENCERI SIDNEY BI

1 ait. m*L'^t^vic-amsfv>ií**0JmÍ Si DíirihnÍAi-1

wuilák, .ü*-* *^^^^^^"-^K.iL^^^i_^i_^BB .fcH~*m^^ !mWi)K> y,-. ^*m,-^yy-^^^mm_\\ mWmmmmmâââtlVDC _T •' -• --.l'*!1>_-El_H

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i I 2 Impactos do cinema realista HI f?R^iliWff *mWsfÈ °mmo dos pecam** ¦

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NOTAS DE ARTEMenotti Del Picchia

QUIRINO DA SILVAManottl Dol Plchla (ol —

aem favor nenhum — eleitoo intelectual do ano. Multasforam as manifestações, de ca-rinho votadas ao autor do"Jucá Mulato".

Menotti 4 um românticolmpenltente, um romântico,dizemos, sem que nisso vá amala vaga Intenção deprecia*tiva. Menotti é um românticono alto sentido da palavra,por Isso, sua poesia vem im-pregnada dos mais profundossentimentos humanos e, comotal, sempre encontrou a maisextensa repercussão. .

A cidade de Itaplra —a cidade, atentai bem —realizará a segunda "Se-

niana Jucá Mulato", lnlclan-do-se as homenagens às 11horas do dia 16, junto ao mo-numento de Menotti, no "Par*que Jucá, Mulato". A orador*oficial da cerimonia inaugu-« !®ri a I»etlí»-pintora ll-Ha A. Pereira da Silva, e ha-verá.Sn.tre» do "Premio Ju-ça Mulato" aos escritoresHenrique I* Alves e MariaLeonor Alvsret Silva. A estasolenidale estará presente opoeta Menotti Del Plchia,que receberá homenagem pe-la sua eleição como o "Inte-lectual do Ano".

Segunda-feira, dia 17, às 19horas, o Rotaiy Clube presta-rá homenagem ao poeta, •

terça-feira, o Lions Clube sereunirá para também home-nageá-lo. Dia 18, no Institutode Educação Estadual "ElviraSantos de Oliveira", haveráuma conferência sobre a pa-tlclpaçfio de Del Plchia na

, vida literária brasileira. Dia20, representantes do CentroItaplrense de Cultura e Artee autoridades de Itaplra esta-rto presentes à solenidade doentrega do Premio "Jucá Pa-to" a Menotti, aqui na Capi-tal. Dia 21, às 20,30 horas, no

Centro do Comercio a Indus-tria de Itaplra, haverá aapresentação da peça "AMandrágora", pelo GrupoTeatral de Sáo Caetano, soba direção de Milton Andrade.E, finalmente, dia 22, às 11hôrns, dar-se-á o encerramen-to da "Segunda Semana JucáMulato", Junto ao monumentode Menotti Del Plchia, nóParque "Jucá Mulato".

—OOO— ;O poeta Menotti Del Plehla

RÈÕNÃDUAOTE ./ IRENE STEFANA ,peiaiâvêz nochema//12premio de Interpretação/

REGINALDO FARIAS numredemcModefal*setcfse crueldade

-**.—-.-**-*- ___»___.atração aoS1VWBACKtiavttaçlodo

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0 CINTO ACUSADORCom: Edgard Gurgel Aranha — Odavlas Pettl —'

Paulo Vilaça e grande elenco.Cen. Flg.: CIovls Bueno — Dir. Benedito CorslDiar. li 21 horaa — S4b. SS e ti horai — Domínio

18 e 21 horas,Hoje, às 21 horas, haverá espetáculo

TEATRO ITÁLIA %sao lwz,,5080% p| func. publ. • Bane. • Comorc. • Estud. com o pa-iroc. do gov. Abreu Sodré, Secret. de Cult de Esportes eTurismo, Coni. Estad. de Cultura e Com. Estad. de Teatro

DN — Segunda-feira, 10-3- 1969 — 2.° caderno f\

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Adoracl de Oliveira Alves, o "iPechincha"

Bandidos presosno "calhambeque

' Os assaltantes Adoracl de Oliveira, de31 anos, casado, vulgo "Pechincha", resi-dente na rua General Flores, 235, egressoda Penitenciária do .Estado, e Benedito Ma-noel Pedro, de 42 anos, casado, vulgo "Di-tinho", residente na rua Guarezinho, 191,bairro da Casa Verde, sábado, por voltadas 20,30 horas, armados de revólveres,assaltaram a residência do comercianteMoacir Aparecido Salaro, situada na ruaCatapá, 35, bairro do Carandiru, de enderoubaram um rádio-vitrola, várias jóias,dois rádios portáteis, um revolver "Tau-rus", calibre 38 e outros objetos, tudo ava-liado cm cerca de 1 milhão de cruzeirosantigos. A seguir, os marginais entraramno auto de chapa 64.791, um "calhambc-que", de propriedade de "Pechincha", esaíram numa disparada em direção à ave-nida Cruzeiro do Sul. Justamente nessaocasião, passava pelo local o carro daRUPA-2, com o delegado Roberto B. de

Faria Coimbra, Investigadores Mesquita,Orlando e Warner, que passou a perseguiros malandros. Quando o "calhambeque"trafegava pela rua da Cantareira — zonado Mercado Municipal — foi cercado pelospoliciais da RUPA, que os intimaram adescer. "Pechincha" e "Ditinho", vendo-seperdidos, sacaram de suas armas e abriramfogo contra os componentes da RUPA-2.Os policiais, que milagrosamente não ío-ram atingidos pelos disparos, conseguiramdeitar mãos nos assaltantes que, algema--dos, viram-se autuados em flagrante na9.a D.P. Em poder dos perigosos margi-nais o delegado Faria Coimbra apreendeuos objetos furtados da residência do comer-ciante Moacir Aparecido Salaro.

Segundo ficou apurado, "Pechincha",utilizando-se de seu "calhambeque", andoupraticando vários assaltos a casais de na-morados nos bairros da • Lapa, Vila Pom-péia e diversos lugares da Zona Norte.

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O operário Clarismundo Ribeiro, de 34 anos, solteiro,preto, residente na rua 7 sn., Parque Saraiva, Zona Sul, nanoite de sábado, às 19 horas, ao chegar à sua casa, pormotivos frivolos começou a discutir violentamente com suaamasia Maria Julia Rodrigues. A seguir, Clarismundo invés-tiú contra a companheira, agredindo-a a socos e pontapés.Aos gritos desta, apareceu sua irmã Sebastiana Juliana, de30 anos, conhecida por

"Dunga", que passou a recriminar

o gesto de Clarismundo. (

ASSASSINADA7

Indignado com a interferência de Sebastiana; o ope-rario tambem com ela passou a discutir. Em dado momen-to, Clarismundo, lançando mão de uma faca, desferiu vio-lento golpe no peito de "Dunga",

prostrando-a ao solo. Oagressor, quando pretendia fugir, foi cercado por vizinhos,que conseguiram desarmá-lo. A'ocorrência foi comunicadaao delegado-Pedro Rossi, de serviço no 42.0 D.P. (ParqueS. Lucas) que, em companhia de alguns auxiliares, compa-receu ao local a fim de tomar as providencias que o casoexigia. Quando os policiais ali chegaram, Sebastiana Julianaestava morta. Seu corpo, depois de examinado" por umperito do IPT, foi transportado para o necrotério do IML.

' O criminoso, ao ser autuado em flagrante no cartóriodo 42.0 D.P., disse que há tempos vivia amasiado com MariaJulia Rodrigues e que a mesma, ultimamente, sem o menormotivo, provocava-o, dirigindo-lhe'palavras ofensivas. Todasas vezes que isso acontecia — diz ele — a irmã de suaamasia entrava na briga e tambem o ofendia. Sábado, ànoite, repetiu-se a mesma historia. Ao ser ameaçado pelairmã de sua mulher, perdeu a colma e deu-lhe uma facadano peito. O assassino, depois de receber a nota de culpa, foirecolhido à Casa de Detenção.

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Benedito Manoel Pedro, o "Ditinho"

"SWfcato"

caça mulher:sabe demais\\mki

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Uma jovem mundana que freqüenta a "boca do lixo" etinha laços de parentesco com o traficante Horacio de Al-meida Fidalgo, fuzilado há uma semana pelo discutido Ei-3uadrio

d» Morte, está sendo ativamente cagada por bandi-os, que estariam, formados numa espécie de "sindicato docrime". Essa informação nos foi prestada telefonleamente, on-tem, por um misterioso personagem que se diz "relações pu-biicas" dos marginais. Esse homem, falando num portuguêsque deixa muito a desejar e carregado de "giria", informoutambém, sem dar tempo a interrupções de nossa parte, quea Jovem meretriz seria uma das que sabem o nome de pelomenos um dos integrantes do E.M. paulista. A intenção dosbandidos, pelo quei deixou entrever o informante, seria o se-questro da mundana, a qual teria que revelar o que sabe.

Por outro lado, sabe-se que alguns bares, tidos como mui-to freqüentados por agentes de Policia, estariam sob a "cam-pana" (observação) de marginais, encarregados de obter in-formações sobre o Esquadrão da Morte, inclusive a revelaçãode nomes. Um desses bares está situado na avenida Duquetle Caxias, onde a tônica principal das conversas tem sidosobre o grupo de matadores. Um outro esti situado na ave-nida Ipiranga, próximo i São Joio.

"RECESSO"

Por sua vez, "a voz", representada por um homem de vo*rouca, que sempre se identifica como "public relations" doE.M. e faz o anuncio de "presuntos" ou "chouriços" (cada-veres) íez duas ligações para a redação deste Jornal • paraa sala de imprensa do DEIC.

Ontem, ele disse apenas que a partir dos últimos dias dasemana passada, o Esquadrão esteve dedicado á caça do ho-mem que se pensa estar financiando o grupo de bandidos-vingadores, ou seja, Waldomiro Maia, o tristemente famoso"Miroca". O informante disse que "Miroca", traficante quefoi dos mais ativos r.a praça Olavo Bilac, teria comprado umsitio em Arapongas, no Paraná, onde pretenderia ficar unstempos até que arrefecesse a caçada por parte do Esquadrãoa» Morte. Contudo — revelou-nos "a voz" — ele voltou re-centemente para São Pauto, indo direto a Santos, a fim dereatar negr.claçóes com "Lazinho", mercador dc drogas queopera no Macuco e cm épocas passadas foi seu sócio no co-mercio maldito."Porisso — disse-nos "a voz" — todo mundo pensou qu*estivéssemos em recesso. Estivemos foi levantando tudo sobraesse nefando sujeito e sua quadrilha. Tão logo o encontremos,conte ele com a "cobertura" que for, cortaremos sua carrei-ra, tão negra quanto o foi a do Horacio Fidalgo".

BEUNIOE8"A voz" disse também que na semana passada, forammuitas as noticias que davam conta do extermínio de umdc teus elementos. Quando surgiram os boatos, segundo o in-formante, o E.M. tratou dc reagrupar seus homens e esta-oelecer normas de rápida comunicação entre si. Assim, eles es-tarão cm condições de desfazer os boatos, tão logo eles surjam.

RIOTambém foi "a voz" que nos disse que no Rio de Ja-neiro, telefonou para um elemento do E.M paulista o fa-moso "Rosa Vrmclha", relações publica do grupo de li, avi-sando que aa estradas que saem de São Paulo para a Gua-nabara cstto sob vigilância, visando a impedir o êxodo debandidos para li, temendo morrer aqui."Nesse contato — disse "a voz" _ chegamos à conclusãode que os marginais daqui nio iriam para lá c que os dela não pisariam solo paulista. Eles sabem o que os espera caiqualquer dos do» Estados. Talvez embarquem para o Paranáou Santa Catarina, onde nio existe esquadrão ainda".

SOCIÓLOGONo Chile, por oulro lado. continua a maior "onda" emtonio da matança de bandidos, sendo que muita gente aventaa hipótese de uma fuga cm massa para li. Aa autoridadespoliciais eslio vigilantes quanto a isso.Dc lá mesmo chega-nos a informação de um sociólogo,fa ando sobre os ejquadroc» que agem em toda parle, teriaditi que matar para acabar com a delinqüência é o mesmoque cortar-se a cab^a com guilhotina, quando ela está do-

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Texto: DIRCEC ALVES

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wm.__mm~mmi-m~m~m.MUClarismundo Ribeiro, o assassino

Recusaram socorroao menino queimadiOs responsáveis pelos prontos socorros

do Hospital das Clinicas, Hospital Brasília eHospital dos Defeitos da Face, recusaram-sea receber o garoto Carlos dos Santos Bar-bosa, de apenas 6 anos, que sofreu queima-duras de 1.0 e 2.0 graus em conseqüência deuma explosão verificada nas proximidadesde sua moradia, na rua Virgilio RodriguesAlves, no bairro de Vila Gustavo. O aciden-te está sendo investigado pelas autoridades

do 28.0 Distrito, pois se supõe qiensão tenha sido provocada por polvcn

Após ter percorrido aqueles peipronto socorro, Nelson Gavino, erfrdo Hospital Municipal, conseguiu;o menor no Hospital São Jorge. ÇlíSantos Barbosa, ao que soubemos,ffrigo de vida em conseqüência cia çdas queimaduras recebidas.

No 3.o salto, o postQuando trafegava em alta velocidade

com seu carro DKW, chapa 3-08-41, pelamarginal direita, Hanleto Manzleri Filho, de23 anos, solteiro, morador na rua José Mon-teiro, 192, perdeu o controle do veiculo. Oacidente ocorreu porque um dos pneus dian-teiros do carro,, estourou, fazendo com que oauto depois de bater na guia, capotasse porvárias vezes, indo chocar-se contra um pos-

te de sinalização,partiu-se ao meio.

Com a batiMíjl

Feriram-sc, além da Hanleto.Batista Neves, do 10 anos, EstraciiMiguel, 5835, e Luiz Carlos Caro}anos, solteiro, rua do Carmo, 143. *passaram pelo PS e o fato foi regi2.0 Distrito Policial.

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As sociedades de amigos de bairros, vilas eiins da Grande São Paulo (existem cerca de

.0). vão indicar colaboradores para auxiliar nascalização dos preços e no abastecimento de ge-leros. Eles receberão instruções e credenciaisla SUNAB, conforme decidiu o delegado regioial do órgão controlador, sr. Vespasiano Consi-lio na Convenção dos Plenários da Grande Sãoaulo, realizada ontem na Camara Municipal.

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ÍVfc ftr Diretor: EDMUNDO MONTEIRO

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O sr. Vespasiano Consiglio mostrou a neces-sidade de o povo auxiliar ativamente o esforçodo governo federal na fiscalização e na lutapela contenção dos preços, e transformou a Con-venção em um órgão consultivo, auxiliar daSUNAB, com direito, inclusive, de colaborar na fi-xação dos preços dos gêneros. A reunião duroumais de três horas, tepdo falado representantesde diversas sociedades. Nova reunião será rea-lizada no dia 13 de abril. (Pagina 2)

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«"itaal, que esta sendo Investigado pclo comissa-W da 17 a DP. foi praticado por dois homenstiulhír

China x URSS: cincomilhões na fronteira

(mm Milhões it soldados chineses,apoiados por forte contingente aéreo, serioconcentrados na fronteira sino-soiielica-anmcia-se em Londres 0 dispositivo es-

lará completamente pronto a partir de ama-nhã. A URSS transfere para o Bostoro belo-na?es <ne, dotadas de teleoeiados, se acha-iam no Mediterrâneo. (Paginai)

A Itáliaameaçada

A Itilia diante de a-ncaças de novas greves. Uma ondade paredes poderá transtornar a vida da Península eocasionar o adiamento da reabertura da Universidaded* Roma. >Catedra*Jcos e estudantes insatisfeitos. EmTurim. 28 ficaram feridos nas manif«estat*-ões anti-aten-tado, que malogrou, contra a atriz Mclina àlcrcouri.

Confusão «em Gênova. (PAGDÍA 8)

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Desde ontem, os oito milhõesde habitante» do Grande SãoPaulo estão integrados no esque-ma do ílacallíação do» preços daDelegacia Regional da SUNAB.

Essa colaboração, que seráprestada através da Sociedade deAmigos de Bairros, Vilas e Jnr-dins, foi formalizada na Cama-ra Municipal paulistana, quan-do cerca de 300 presidentes deentidades daquele gênero parti-clparam da reunião. A cnbecel.ra da mesa, o delegado daSUNAB-SP, sr, Vespnslauo Con-sigilo — que fez ampla exposiçãosobre oa objetivos do órgão quedirige e a política nacional deabastecimento e preços — e opresidente da Edllidade, vereadorJosé Maria Morim.

Muitos dirigentes das associa-cfies de chefes-de-familia e dedonas-de-casa vierem de outrosmunicípios; outros, de bairrosafastados, envergando sua me-Ihor roupa, engravatados, sapatoslustrosos, como se fossem a umafesta. Reuniram-se em tomo doapresidentes dos chamados "pie-nárlos" e "câmaras distritais",que são entidades de congraça-mento, para saber como seria areunião, se podiam ou não/falar,apontar negociantes que expio-ram os moradores de núcleosdistantes e outros detalhes.

Não eram 0 horas e diante doPalacete Prates, na rua LiberoBadaró, jã havia ajuntamento.As portos abriram-se e os parti-clpantes do que se convencionouchamar ''Convenção dos Plena-rios do Grande São Paulo" ío-ram sendo conduzidos à sala 26,salão nobre da Câmara. Ali iaser constituído o "órgão cônsul-tivo, auxiliar da SUNAB, incum-bido do estudar os problemas dospreços e de sua fixação", comodepois declarou o delegado re-gional.

Os trabalhos desenvolveram-sepor mais três horas. Ficou re-solvido que os asoclações vão re-meter os nomes dos colaborado-r-s de fiscalização à SUNAB-SP; esses elementos serão con-vocados para receber Instru-ções e credenciais. Uma novareunião tol marcada, no mesmolocal, para o dia 13 de abril.

Feira dafrente no

Vovó, um passo àda bondade

Jamais SSo Paulo presen-eiou coisa igual ã Feira da Vo-vó. Sua inauguração, no saguão

dos DIÁRIOS ASSOCIADOS, àrua 7 de Abril, 230, está mar-cada para amanhã. A promo-

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Sindicato dot Agtnciadortt dt Publicidade e Traba-lhadoret cm Empretot d« Publicidade de São Paulo

k n I T A i.¦l««emliWU Geral Ordinária — là c 2.a coiivoraci.n

Pelo presente «ditai ficam convocados todos os associados drs.r_Sindicato, quites e em pleno goto de seus direitos sindicais, pnr.. aAssembléia Geral Ordinária no próximo dia 13 de marco tle 11159 às15.30 horas em l.a convocaçío ou em ü.n convocaçjo ds 17,3o horas, cmi»qtinlqucr numero de associado» presentes. Assembléia essa que s-rárealizada na Hua T de Abril, 230 — B.o andar — sala 819, com a ipa.i.n-te Ordem do Dia:

a) — Leitura, discussão e votação da ata da assembléia anterior;bl — Leitura do relatório dns ocorrências soclalns referentes noexercido de 19fi8;e) — Leitura, discussão « votação do balanço e contns referen-es noj. «ercl<:lojlde I9J8, cotn parecer favorável do Conselho Fiscal;d) — Leitura discussão * votação da Proposta Orçamcnlnria para oexercício de 19<0, eom parecer favorável do Conselho Flsc.-I.De acordo com oa estatutos sociais, as aprovaçóes serão feitas pelosistema de voto secreto.

São Paulo. 10 de mai-ço de 1(6» (as) Francisco Nunes - Presidente

ção é das esposas de diretoresda organização "Associada", en-cabeçadas pelas sras. Olga Mon-teiro o Maria José Oliveira.

. Destacam-se. ainda, na, mllitàn-cia desse trabalho, entre outras,as sras, Edna Correia Dias Va-lente e Irmã Maria Luisa No-gucira.

Os resultados reverterão àCidade dos Velhinhos SantaLuisa, de Marillae, em Itaque-ra.

VOCí: GANHARA'SEMPRE

Haverá de tudo para você •o seu lar na extraordinária Fei-ra. Lá estarão as mais ricas ebonitas peças para cama e me-sa. Também há as modestas,poróm sempre Interessantes.Objetos de embelezamento dolar e os de utilidades rlomés-ticas, desde panelas a talheres;pregadores do roupa a taças decristal, tudo ali estará à espe-ra da escolha, pela dona-dc-cnsapaulistana. Os preços süo osmais atraentes; nem de longe secomparam aos pedidos na pra-ça. Depois, foram as mãos doselnhás organizadoras, pessoasde requintado bom RÔsto, queos selecionaram para os com-pradores, e o convite para ocomparecimento ao saguão dosDIÁRIOS estende-se a toda apopulação.

Assim sendo, os que ali com-parecerem, além de levar algoque vale realmente a pena, de-scmbolsurfio quantia relativa-mente Irrisória, pois os preçostambém são os do tempo davovó.

PRO' CIDADE DOSVELHINHOS

Tem elevada finalidade a PEX-RA DA VOVÔ: angariar fundospara as obras que, em I» pavl-Ihões, erguem-se ã av. SabbadoD'Angclo, cm Itaqucrn, nummagnífico terreno cedido peloatual presidente da entidade, co-mendador Lino Morganti. Oautor do arrojado projeto é o ar-quiteto Plínio Crocce.

Quem já teve a ventura de vi-nlizr a "Cidade" viu o que é;em verdade, um recanto dc paz,um "Lar no fim da Estrada", co-mo o denominaram os dlrlgen-tes. para os anciãos sem cart-nho c r:m lar.

At verbas, porém, são Imprcs-clndlvels não íó para concluir agrande obra, mas também parasubsistência des habitantes quecontam, no minimo, 60 anos deItlaclc. Dal para diante. 8..0pessoas qt:s apó.i anos dc tra-brilho, de ter velado hora a hora,pela familia, viram os entes que-rlies deixar este mundo. Estãoíó.-, sem casa, sem alimento, semparentes, tem sequer um trnvcs-teiro para recostar a cabeçab.-anca c extremamente cansadapslos n-ruras da vida.

Eis os pobres anciãos recolhi*dos à Cidade dos Velhinhos San-tu Luiza de Marillae. E ali, en-contraiu o mais amplo confor-to. Tudo foi doado, mas sãopeças em perfeito estado de con-scrvaçfio. Na capela hà oraçõesdiários e missa domlnacal. Osapartamentos compõe-se de doisquartos e banheiro, armários ln-dividuals e o mais acentuadobem estar. As camas, semprebrancas, as roupas sempre lim-pas. Quanto ft alimentação ésaudável e preparada com es-mero, muitas vezes, em casos es*pecials, pelas próprias irmãs deS. Vicente de Paula quo cuidamdiretamente dos serviços da "Ci-dado".

Por Isso, é que só ganharaquem visitar a Feira da Vovó.Além de ótimas compras estarácontribuindo para a contlnulda-de de um trabalho asslstenclaldos mais meritorios, trazendotambém um pouco de felicidadeã velhice desamparada.

Pavimentação pararuas de Pinheiros

Depois de alguns meses de seencontrar parcialmente lntransl-tavel em virtude daa obras quelá se estavam realizando, quan-do foram trocadas e construídasnovas galerias de águas pluviais,a rua Pinheiros deverá ser to-talmente «pavimentada, ji queo prefeito determinou a abartu-ra de concorrência publica paraa execução desses serviços.

O mesmo deverá acontecernas ruas Mateus Grou, Paes Le-me e Belmiro Braga que seripavimentada em toda sua exten-são, sendo que as propostas de-verão ser abertas no próximodia 24 do corrente, na Secreta-ria de Obras, tendo sido conce-dido um prazo máximo de 3meses para a conclusão dos ser-viços.

Por outro lado foi aberta tam-bém concorrência publica paraa realização da Temporada Li-rica Oficial de 1089, no TeatroMunicipal, que deverá realizar*sc de l.o de agosto a 31 de ou-tubro deste ano; constando deum minimo de 18 recitas, comum minimo de 6 óperas diferen-tes, constando do programa pelomenos uma ópera de autor ita-liano que nfio tenha sido repre-sentada nos últimos 10 anos noTeatro Municipal, uma opera deautor francês, ficando as demaisá livre escolha do concorrente,podendo os espetáculos em quês*tão ser irradiados ou televlslo*nados ao vivo ou por "vídeo*tape", a critério do vencedor.

APONTAR EXPLORADORESO sr. Veapaslono Oonsigllo

referiu-se ao sentido e à neces-Bidode da colaboração popularnos programas de regulari.açãodo abastecimento e na luta pelacontenção dos preços, Falousobre os esforços que vêm «on-do desenvolvidos polo governofederal; pediu o apoio do publi-co à CADEP — Campanha «mDesefa da Economia Popular —que procura colocar gêneros es-senclais a preços menores, atra-vés dos estabelecimentos aderon-tes que, poro isso, recebem es-timulos flscalB, credetlclos e ou-tros, do poder publico, O dire-tor em Sáo Paulo ds OADEiP,sr. Silvio Maver Assunção, tam-bem so encontrava presente,acompanhando os demais ele-mentos da SUNAB-SP, srs. Nes-tor Ribeiro, Mauro Souza Bar-ros, Gilson Gn.ofalo, FlavioXavier de Toledo e Sérgio Se-bastiani,

O deputado Ruy Codo e overeador Efralm Nobre parti-clparam dos debates, Dos qua*tro pontos cordiais vieram re*presentantes de sociedades debairros. Multas denuncias fo-

rsm apresentadas e os traba-lhos desenvolveram-se, em va-rias ocasiões, como um semina*rio sobre abastecimento com oresponsável por esse setor noEstado respondendo a consultase perguntas.

O presidente do Plenário daZona Sul, sr. Manoel da RochaMiranda Filho, íol o primeiro

orador, i-alou sobre o espiritoque anima as sociedades debairros no sentido de trabalharcom a SUNAB para que a po-pulação possa viver melhor,Em nome da Zona Leste fala*ram o presidente e o vlce-presi-dente do plenário, srs. MoacirReis Ferraz e José Bechllve Fl-lho, dizendo que era necessárioapontar os criminosos da bolsapopular, os exploradores, nãoimportando quem sejam e quaprestigio tenham. "São explora-dores que devem ser conhecidospors que o poder publico pos-sa tomar as medidas necessáriaspara coibir e terminar com osabusos".

Diadema foi representada pe-lq sr. Darllm Martins de Corvo-lho. Disse que a carne, ali,custa NCrf 3,40 o quilo. Mas,é necessário considerar que oaçougueiro tombem paga caro.Então, a solução é ir as fontes,fazer com que os grandes dis-trlbuldores sejam compelidos avender ao preço Justo,

SACRIFÍCIO DEMAISA Zona Nordeste fez-se repre-

sentar pelo presidente do pie-nário local. sr. Oswaldo Pele*grlnl, que aproveitou a oportu-nidade para falar sobre o es-todo de abandono em que soencontram os bairros que a in-tegram, Multo pó, multa lama,poucos gêneros, condução dlfircil e cara. sacrifício de todasorte para a população.

Santo Amaro falou através

do sr, Vicente da Costa Seabra.A Zona Norte, pelo prosidentodo plenário local, sr, AntônioResk, que abordou problemasda má distribuição de allmen-toa e preços. O sr. Amaro Ca-valcantl é o presidente da Uniãodas Sociedades Amigos dosBairros de São Bernardo o re-ferlu-se a abusos que possamexistir ne distribuição de man-tlmentos no atacado que no seuentender deve ser melhor fis-callzada, .

Paru o vereador Efralm No-bre, o SUNAB nfio pode flenrno nível dos efeitos, mas ir áscausas das Irregularidades; "arolz está escondida atrás dosinteresses de grupos que se de-

f;Iadlsm e prejudicam o popu-

ação", enfatizou, Disse quecom. os poderes qué a adminis-tração possui será facll, agora,combater os focos de especula-ção. ,

O sr. Flavio Xavier de Tole-do, que è assistente da Delega-cia Regional da SUNAB, numaIntervenção Infeliz, criticou aimprense afirmando que estadeixava de noticiar fatos Impor-tantes da vida do órgão contro-lador. O delegado, sr. Vespa-siano ConsigUo, encarregou-sede desmentir aquele seu auxi-liar, dizendo que "jamais a De-legada paulista da SUNAB te-ve uma cobertura como e..tátendo" e externou agradecimen-tos aos jornalistas que se preo-cupam com os assuntos do

abastecimento • ...» <W*ar bem & '

laborada fíifc^do exilo de S'HcliviUgacíiò (u 7. m,

Falaram, ;Um! ' S,SRicardo, pèK-ftjf-Wfl»! o on 11, feiaMario de W„? S,Seçitlori Álvaro n *

h necessidade E^-Jiduque o caráter o_íü_.Federação d,TcomLfl

monto om gewi-?» Be *Santos, p,.|0 P °.sendo quP ••<_ J"°.rL3™r a própria S S?como tem «ido eH?*tro Delfim Neto ni4Sí5Nlldo Gregorio dVâi *mara Regional do y£ianduva, que «p„**ciedades; Sebastião r fdo Vila Medel»mon. do bairro do Betíretor dp "Jornal

BgBernardino Manoel FtJardim Heloísa: Elpid^ta Bonelis do Jardim _\teven. A voz fenjiSde d. Conceição AptâNogueira Lima. p^gSociedade Aihíros de iLimpo, que pediu meltiteçimento para aquela lde.

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noRio: tudo é mistérioincêndio da Refinaria

RIO, 0 (Meridional) — UmIncêndio de grandes proporções,e de causas ainda Ignoradas, ir-rompeu na madrugada dc sába-do em um tanque dc gasolina daárea de produtos intermedia*rios, da Refinaria Duque de Ca-xias, da Petrobrás, causando va-rias explosões e levando o pani*co a varias centenas de pessoasresidentes na localidade deCampos Elisios, a poucos metrosdo local.

Aa chamas ainda devoraram otanque n.o 202, ai>e..ar dos es*forços dos bombeiros da Gua-nabnra e dc Caxias, que circuns*creveram o fogo. A direção daREDUC nada Informou sobre oocorrido e Impediu o acesso daImprensa r.a área conflagrada.Haveria mortes no Ioc.l, mas aPetrobrás, disse que apenas umfuncionário ficou levemente fe-rido.

INICIOSegundo a reportagem conse*

gulu apurar, foi ouvido um ba-rulho surdo, típico de uma pe-quena explosão. Logo a seguir,es chamas Irromperam no ton*que n.o 202, onde havia grandequantidade de gasolina armaze-nada.

O serviço de segurança deRefinaria foi chamado e entrouem ação imediatamente, isolan-do os demais tanques, até à che-gada de varias guarnições doibombeiros da Gu»-tnabara, co-mandados pelo tenente Matos,do 7.o Batalhão do Meter e deCaxias.

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Oa soldados passaram então adar combate direto «o fogo, pro-curando debelá-lo. A esta al-tura, começaram a ocorrer asexplosões. A primeira, atiroulonge um jipe que transportavafuncionários da REDUC, des-trulndo-o totalmente.

As primeiras informações da-vam conta de que três funclo-narlos que viajavam no veiculo,haviam morrido. Logo depois,outra explosão ocorria a doissoldados do Corpo de Bombeirosforam atingidos. Falava-se, in-clnslve, que os dois militareshaviam morrido. A direção daREDUC. poróm, desmentiu asInformações.

CERCOTão logo o Incêndio sc mani-

festou, funcionários da Refinaria"Duque de Coxias" armaram-se de metralhadoras e cercaramtodas as vias de acesso ao lo-cal, Inclusive a rodovia Rio-Pe-tropolis. O transito foi desvia-do por outros caminhos, en-quanto os repórteres quo açor-reram ao local eram afastadosa coronhadas de metralhadoras.

Houve alguns atritos entre osfuncionários c Jornalistas, jáque os primeiros mostravam-seexcessivamente nervosos. Váriosfilmes foram tomados de dlvcr-sos fotógrafos, que haviam do-cumentado algumas cenas do si*nistro. Os funcionários alega-vam que estavam cumprindoordens superiores, poróm. nãorevelavam de quem partira aordem.

COMUNICADOAs 10 hora?, a REDUC distri-

blllu o seguinte comunicado o(i-dal:

Cerca das 22 horas do di.i 7do corrente, manifestou-se umincêndio na arca de produ-tos intermediários, prontamentecombatMo pelo pcsroal daREDUC que o circunscreveu aotanque n.o 202.

Dadas as proporções do slnls-tro. foram pedidos reforços aosbombeiros da Fabrica de Borra-cha Sintctica. do municipio dcDuque de Caxias c da Guana-bara. estando o incêndio sobcontrole e esperando-se seja cie

¦7¦-.' _lW I Lm

alianças dafelicidade9

fllfiSETTI

grátis: .;:a..-- _ r ¦ alçada

debelado dentro das próximashoras.Apenas iim empregado da Sec-

çâo de Vigilância foi vitimadono sinistro, encontrando-se hos-pltalizadn.

Segundo oficiais do Corpo dcBombeiros da Guanabara, aschamas deverão levar ainda al-guns dias para serem totalmen-tc debeladas. -

Os moradores da localidade deCampos Alisios, situada a pou-cos metros da Refinaria Duquede Caxias, foram tomados dopânico, pois acordaram eom assucessivas explosões c sem sa-ber do que se tratava, trata-ram de abandonar suas casas.

Posteriormente, ao verem aschamas a mais de 20 metros de

STM vai elegernovo presidenteRIO, 9 (Sucursal) — Após

três meses de recesso, o Supe-rior Tribunal Militar reiniciaráas suas atividades na próximasexta-feira, quando, em sessãoplena e secreta, elegerá.o novopresidente daquela Corte queirá substituir o general OlímpioMiiuráo Filho.

O atual presidente poderáser reeleito para o cargo, masde acordo com a praxe a pre-sidencia do STM, este biêniodeverá caber à Aeronáutica,que se faz representar no Tri-bunal pelos brigadeiros GrunMoss, Correia de Melo e Ar-mando Perdigão. Este ultimo i>quem deverá ser eleito, por sero ministro mais antigo, de suaarma.

Após a escolha do presiden-te, o STM Iniciará o julgamen-to de apelações e recursos demilitares c civis processadospelo Código Penal Militar e pe-Ia Lei de Segurança Nacional.Na segunda-feira da semanavindoura, dia 17. o novo presi-dente daquela Côrtc *erá em-potsado no cargo, cm .-=_.>-..¦> so-Iene que se realizará ás 15 ho-ras.

VACASO general Mouráo Filho, ca-so não seja reeleito para a pre-sidencia do Tribunal, continua-

rá como ministro até maio dopróximo ano, quando será apo-..ntado compulsoriamcntc. NoSTM, funcionários ligados àpresidência, informaram que ogeneral Mouráo Filho vai afa<-tar-se caqueia Còr_c por seismeses, em gozo de licença-pre-mio.

No STM exbte. atualmente,uma vaga de ministro-topado,que vem sendo ocupada tateri-namente pelo juiz-auditor Vai-demar Torres da Costa, e outrade minlftro-militar. aberta coma aposentadoria do general Pe-ri Beviláqua.

•altura, abandonaram asforam pnra os morros pspois temiam que o; -üWques fossem atingido, pe explodissem, fa_.__o,_seqüência, cum q-f':tambem fosse atingi-M»

POLICIAA policia (leDiiqujM

ao ser inteirada *> 'compareceu ao ¦cal, rüo comissário corai) os ¦-¦•dores o o í-crtt» foras,rio. de apurar fie*ocorrência, pelos .»»ltlM

A Ulllca ni.lori.la_ec.__1nn arca conflagrada,"horas «Ia manhã, (oi vQueiro/, do gabinete»dente cin PetrobA «Fà imprensa, nã" qm'1--"lãções, adiantando .?aquilo que linha que»*va explicado no «*•oficia!.

Diário da ili(O.-Ráo dos -Di-..-»

J*Fuiiclado .in . -« •--"'

EDMUNDO ..O*-13Dirttor-PrMܻ3''

NAPOLEAO DEDlr-t-r-Vicr-P-"-*3]

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Direto! .C-fft^''*

JOAQUIM ns'0 w

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RIO Di. '««S-lSifillno. « - l-.v" MgAALEÍíKE: R _ l--.-VÍ|iandar - ttt»: *•£+.andarHORIZONTE- W«íso ant - c««J *v.V• RECIFE: l"W**rij I - For-e: • •<¦»•Quídr» 104- 5iSÜSul - Fo: w: --íí» *r~~'

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Informação

PARLAMENTO REABERTODESEJA ABREU SODRÉ

Maurício Loureiro Goma0 (jowernaclor «to Estado, indo ao Rio Grande do Sul, não pdde furtar-»* ao oroger

i, vm dialogo, bem democrático, um dialogo muito, sifimifica«»o coro oi representante» dainwfliM sa*cha> com o, jornalistas da terra natal do Barão de Itararé, o qual, em pleno¦{Mo Novo, wm' jantar, oferecido ao dltator, não hesitou em pedir não apenas maiamiiit para os jornais, mas tambem liberdade para os jornalista* solto». Uma "botita-Ss» ouo f« éP°la- , _,"

Que disse de fundamental o sr. Abreu Sodré? Fiel às coordenadas democrática» aue«tntturam o seu passado, o governador dos, paulista» manifestou-se favorável à reaberturaio cmgresso, no menor prazo de tempo posstoel, ponderando, judicio»amente, que a fase pu-«.tlm deveria encerrar-se logo de uma vez para a Naçdo poder cuidar de coisa» mais seria».

,Z<,i, das tarefas construtiva» que configuram a batalha contra o subdesenvolvimento.0 governador esta certo, rigorosamente certo. Pais sem Parlamento fica desfigurado,

ta termos democráticos. A Nação nao pode viver sem Câmara, Senado e Assembléias, que__ pulmões, segundo o ensinamento que a pente recolhe nos livros, nos ensaios, nos tratadi»-nu e, principalmente, na historia edificante das Democracias bem constituídas.

A rigor (verdade se diga) nunca tivemos Democracia autentica no Brasil. Nunca. E' ine--innuiel. Jamais tivemos regime verdadeiramente democrático. Tivemos apenas arremedos, ti-iliulacroj, caricaturas democráticas.

0 governador do Estado-lider quer reformas em profundidade, deseja ver o» Lupions eAiú-Uas todos trancafiados na cadeia, e chejfa a ser radical no seu propósito saneador: a talponto aue se permitiu dizer que nâo quer mai» ver banzos, isto é, intocaoei» na «ida brasileira.intocáveis na fruição despudorada dos seus privilegio» incompatíveis com as normas democra-({Ml

Que venha mesmo essa Democracia passada a limpo, essa Democracia de homens publico»idôneos, essa Democracia capaz de corresponder, realmente ao» anseios populares. Quetwhtt, Que as reformas nao sejam mais proteladas. E' tempo de empreendê-las corajosa-mente.

t Aproxima-se o dia 13Houve duvidas sobre o local onde iria

reunir-se, convocado pelo presidente da Re-publica, o Conselho de Segurança Nacional.ieria em Brasília? Seria na Guanabara? Vai«mesmo no Rio. O marechal.Costa'e SilvaÒmará o "One Eleven", em Brasilia, e daránn pulinho até a Guanabara especialmenter-'-% presidir a reunião do Conselho, marcada

1 o dia 13 próximo.

3Váo será a ultimaNão se iludem os politicos mais realistas,

ine raciocinam com o pé no chão das reali-ades: a reunião do dia 13 (infelizmente) nãoirá a ultima para o efeito de cassações, em-

jora se saliente que na reunião desta semana> poder revolucionário dará uma grande vas-[ourada, abrangendo as áreas federal, esta-rti'e municipal.

No Palácio 9 de JulhoNo Palácio 9 de Julho há uns trinta depu-

ios que não têrn dormido direito, nos ulti-nos tempos. E que vão passar horas amarguis-imãs, até a reunião do dia 13. Quase todos ostalentos do chamado "Grupo da Pesada",Sem, no Conselho, uma espécie de Esquadrão

Ia Morte, que os quer fuzilar em termosirico-politicos.

Significado de umvocábulo

Curioso: a palavra "slogan" deriva dalélica "slungh-ghairm", que significa cha-

namento às armas, convocação para as For-is Armadas. Por conseguinte, grito de guer-11, em sentido mais lato, grito de chamado

le um partido politico, frase de propagandale uma organização comercial, conceito ouisseitiva breve e atraente, associada a umiroduto, movimento, organização, instituição

I pais. A velha UDN funcionou à base deai «slogan" muito bom: "O preço da liber-Itdi i > eterna vigilância".

• Semana gorda

Alguém se queixou, dizendo que a sema-M passada foi magérrima em fatos impor-[antes. Ao que um elemento do gabinete doProl. Gama e Silva garantiu:- Em compensação, teremos agora uma«emana gorda.

• Continua detidoO prefeito Galileu Bicudo, de Itu, con-

tlnua detido. Não vai mais assumir. As acusa-ções contra ele, segundo soubemos, são gra-ves. E cortam, definitivamente a sua carrei-ra. Ponto final. ,

Dois problemas emSantos

Elementos da "linha dura", embora nãofaçam restrições éticas à pessoa do dep. Es-meraldo Tarquinio, entendem que êle nãotem condições para governar1 uma cidadecomo Santos, de alta significação inclusiveem termos de segurança nacional. E' queTarquinio foi eleito pela oposição. Outroproblema santlsta: cidade com menos de 30Qmil habitantes não pode pagar subsídios aosvereadores. E Santos, segundo o censo feitopelo IBGE, há quatro ou cinco anos, tem (outinha) 280.000. Os otimistas de Santos pon-deram: — Será que nestes últimos anos nãobotamos mais uns vinte mil bacuris nomundo?

Yassuda, o TécnicoSe o Brigadeiro Faria Lima, por este ou

aquele motivo, não quiser ou não puder' continuar, talvez surja o nome do notávelengenheiro Eduardo Yassuda, mais conhecidoe mais respeitado na ONU, em particular, tnos meios técnicos americanos, em geral, doque no Brasil.

Pode ser candidatoHá quem tema que o Brigadeiro, permane-cendo na Prefeitura, cresça muito e possaimpor-se, como candidato a presidente da

República, em 1970. Tem isso também,

• Solução MeichesE também tem * chamada "solução Mel»

ches". Pois a verdade é quo sem o engenhei,ro José Meiches, secretário de Obras, o Bri-gadeiro não poderia ter detonado a sua revo-lução urbanística. (Meiches seria uma solu-ção técnica, apolítlca; por sinal que êle 6muito amigo do engenheiro Eduardo RiomeyYassuda: são, ambos, professores universUtarios).

Detenção do PoderEm termos de sociologia politica, oligar- -

quia é a detenção do poder por um númerolimitado de indivíduos. Funcionalmente en.carada, a oligarquia tende para uma dlstrl-buição desigual do poder Ou para a perpe-tuação do "status" privilegiado de seus mem*bros, com exclusão dos demais grupos oumembros da sociedade. Oligarquia é isso.

üm funcionário f iele especializado á sua disposiçãoQuanto vale um funcionário que, a qualquer momento, pode lhe dar infor»

mação certa e precisa sobre assuntos ligados, às Repartições Federais, Estaduaisou Municipais?

1 "m funcionário que conheça todos os assuntos de cunho fiscal, trabalhista,econômico, contábil e jurídico?

Um funcionário que possa elucidar todos os demais,-sempre atualizado, comboa vontade e diligente?

Qual a organização comercial, industrial ou técnica que não sonha, ter em«eus quadros esse funcionário?

K, no entanto, êle está ao alcance de suas mãos.Prezado leitor, esse .funcionário è O MAPA FISCAL. Dá-lhe a todo mO«

mento a informação que necessitar.E mais que um funcionário, ó tanto quanto um cérebro eletrônico, porquea Organização é composta de cerca de mais de Í00 funcionários, todos traba*

Inando para um mesmo fim.Todos os problemas de ordem fiscal, trabalhista e outros, são registrados, de

forma que, no momento preciso, aquilo que V.Sa. necessitar, seja respondidow jmçdiato, como sóe acontecer quando consultado um cérebro eletrônico queregistrou todos os acontecimentos que nele foram gravados e responde nomomenlo preciso, mediante um simples contacto.

Finalmente, todos os meses, o empregador, neste caso o assinante; recebeüm relatório sobre todos os assuntos de importância.

Esse relatório chama-se NOTICIAS ECONÔMICAS.

E lá na retaguarda, como seu próprio escritório, mais de 100 funcionáriostrabalham incessantemente para toda essa finalidade, entre os quais advogados,contadores, economistas e despachantes, no afã de darem maior esclarecimentosaos seus problemas.

disque para 35-5488 e«. todos os seus problemas serão dirimidos imediata*menle.

Esse funcionário propõe-se - MAPA FISCAL - a trabalhar para a suaOrganizai-lo mediante um salário de NCrS 0.41 (quarenta e hum centavos)*m IXPS-FGTS, wm férias, sem 13.° mès c outros ônus.

Cremos sinceramente que V. Sa. não perderá a oportunidade de contratar««funcionário por tão módica pretensão!!!A Acreditamos que V. Sa. acompanhará as dezenas de milhares de emprega--*es que contrataram os préstimos desse funcionário fiel e especializado.

Estamos à disposição pira iniciarmos o trabalho, incontinenti.

MAPA FISCALPraça da Sé. 323 - 8.° andar Tel.: 37-0395 - SP

Sede Filial - Rua do RusseL 300 - 4.° andar - CB

DN — Segunda-feira. 10-3 - 1969 _ 7 .• caderrioif

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Sodré: ladrões serão banidosFARTO ALEGRE, 8 (Sucursal) — O governador Abreu Sodré rece-

beu calorosa manifestação dos gaúchos, ao desembarcar em Porto Alegre.Ainda no aeroporto, o governador paulista, que foi recebido pelo sr. Pe-racchi Barcellos, disse que vinha ao Sul buscar inspiração à sua obra ad-ministrativa de São Paulo, ique é feita pensando no Brasil. Em entrevistacoletiva na Associação Rlograndense de Imprensa afirmou que os ladrões'vão ser afastados mesmo dos partidos políticos, dos cargos públicos; a re-forma Institucional brasileira é de ordem moral e de mentalidade; a ARENAsó nasceu, mas minca foi batizada; a recondução de Faria Lima à Prefei-tura não está cingida a um condicionamento militar; e que de agora emdiante teremos democracia de verdade.

COMPROMISSO DE SODRÉAs 15 horas de sábado, o governador paulista desembarcou com sua

comitiva, na capital gaúcha. No aeroporto, era esperado pelo coronel Pe-racchi Barcellos, com todo seu secretariado, representantes da ARENA,povo em geral. .'

O governador Peracchl assim se expressou à Imprensa, no. momentoem que recebia o seu colega bandeirante: "Estamos recebendo um politicoilustre que muito está dando para São Paulo e ao Brasil".

Emocionado e. os presentes comentavam que o governador de SãoPaulo é homem de coragem, o sr. Abreu Sodré, respondendo perguntas dósjornalistas sobre a situação nacional, frisou: "Sabem que vivemos em plenafase revolucionaria, e só a revolução eliminará os vícios do passado e podemestar certos de que estamos começando a ter uma democracia de verdade.Três razões me trazem ao Rio Grande do Sul: inaugurar a agência do Bancodo Estado de São Paulo, em Caxias do Sul; atender convite para assistir àFesta Nacional da Uva e traçar Idéias com o meu amigo Peracchl Barce-los eôbre a luta pòr um Brasil melhor".

HONRAS MILITARESAcompanhado do coronel Peracchl, o governador Abreu Sodré rece-

beu as honras militares, embarcando em seguida rumo a Palácio. Depoisde coníerenclar com o sr. Peracchl Barcelos, no Piratiní, o governadorSodré foi recebido na Prefeitura da Capital, pelo alcaide Teimo ThompsonFlores. As 17 horas, o governador de São Paulo já estava sendo recebidopelos Jornalistas na Associação Rlograndense de Imprensa, tendo i frenteo presidente da entidade, sr. Alberto André.

A ENTREVISTA"Sou politico revolucionário autentico, integro a corrente de homensde responsabilidade, que querem dar condições a que o Brasil cumpra suamissão histórica, de se constituir numa grande potência; E vim expressarmeu pensamento aqui na Casa dos Jornalistas. Os homens públicos ficamisolados sem os profissionais de imprensa. São eles que interpretam nosso

pensamento, informando ao povo sobre o que se passa no sistema politico-administrativo" — declarou, inicialmente, acrescentando:"A reforma institucional brasileira não se fixa num só ponto. Trata-sede problemas de.ordem moral, de mentalidade, porque ocorreram atos deso-nestos, com a falta de responsabilidade politica e administrativa; os homensda oligarquia social, politica e administrativa e agraria, entendiam que nãopodiam perder um pouco de seus direitos. Precisamos fazer com que desa-pareçam os ladrões, os maus administradores, expulsar dos partidos os falsospartidários, fazer efetivamente as correções de cátedra. A revolução vai ter-minar com os bonzos na função publica. Mas como alcançar a reformainstitucional? O caminho poderá ser encontrado através de sugestões quese podem dar ao governo, (como eu já fiz. Compatibilizar a classe politica

e revolução. Levei contribuições ao presidente da Republica e aos ministros. '¦*,„E' isso que os responsáveis devem fazer. Mas tarefa de tanta profundidade "Mcomo essa, não pode ser feita da noite para o dia; isso porque não pode âeíiígcomo desenho animado, sem conhecer as conseqüências". O. chefe do Exe-'<:'Ícutivo paulista deu a entender que esse problema exige muito esforço dai ' .autoridades, face à complexidade no processo de busca de uma solução;

'"} '";' ARENA SEM POVO ' ' ¦ \;í;'

Quanto à missão da ARENA, ò sr. Sodré explicou dizendo: "A ARENA "-, ¦nasceu mas não chegou a ser batizada. Não teve condições dé.receber..o '-»'•batismo, não alcançou a bacia batismal que é o povo. Ao povo a ARENA".'nunca chegou. O povo é a base dum partido. Isso tambem nãq se faz de ,'uma hora para outra. Não dá para alterar rapidamente o que durante muito ¦tempo estava errado. A ARENA ainda pode continuar a interpretar o peri-samento da revolução, todavia deve-se criar outros partidos, como a lei per-" -mite. Só assim se poderá construir a democracia. Só duas agremiações é _ i.pouco". .,

A FAVOR DAS PUNIÇÕES ,'"A fase punitiva é indispensável. Mas muitos outros problemas devem _'ser atacados, como a Reforma Agrária, que deve ser feita de acordo eomcom as características de cada região. Por exemplo, a Reforma Agráriade São Paulo e do Nordeste. Não pode ser a mesma no Amazonas <e no -

Rio Grande do Sul. E o problema da terra precisa se tratado levando em -ponta o sentido social. E' preciso ser feita a reforma também da empresa,'.'sobretudo na parte de distribuição dos lucros.

A Reforma Educacional: no sentido de encaminhar a juventude para':.'a vida, o trabalho. Educação das massas, não só das elites como vinha ', \acontecendo. •«

A reforma politica tem três pontos: a) funcionamento do Legislativo ;.que está ultrapassado;1 b) Lei dos Partidos. Estes não têm programa _• 'filosofia, Eles não podem ser apenas partidos de balcão de negocio. Eu ¦•¦'.Já disse há bem pouco tempo que os partidos deviam ser registrados na •Junta Comercial e não na Justiça.Eleitoral; c) a legislação eleitoral favo- •rece abastados e ladrões, os quais alcançam os cargos públicos".

LEGISLATIVO ABERTOSobre o recesso dos Legislativos, disse: "Não sou a favor do fechamento

do Poder Legislativo, mas estamos vivendo o processo revolucionário, demudar a mentalidade dos homens. Em 64, foram tomadas as medidas derestabelecimento da democracia, reformada a Constituição depois. Con-tudo os depostos já estavam retomando posições. Há necessidade daspenas, à purificação dos costumes. Portanto, sou favorável a que os Le-gislativos fiquem abertos, mas a filosofia da revolução precisa ser respei- itáda. Passamos ainda a fase das preliminares. Vamos voltar à normali-''dade mas não mais em termos do passado. Acredito que dentro de pouco ítempo teremos democracia de verdade. O fechamento do Poder Legisla,tivo é temporário"".

EM SAO PAULO víDesembarcou ontem na ala nacional do Aeroporto de Congonhas ifci

governador Abreu Sodré, procedente do Rio Grande do Sul. Aguardado ,por famliiares e auxiliares, muito cumprimentado, bem disposto o gover-nador embarcou no Gálaxie oficial do Palácio. À imprensa, declarou o sr.Abreu Sodré estar muito satisfeito com os objetivos da viagem que, comose sabe, prendeu-se à inauguração de uma agencia da Caixa Econômica Es-tadual na cidade sulina de Caxias do Sul.

PM MM. QUEM BEBELBTE E CfflJUiM"

Você também bebfa leite, antigamente:não existe mãe que não tenhainsistido no hábito salutar dedar leite aos filhos. Mas hoje você ficougrande. Não bebe leite. Fuma demais.Bebe demais. Trabalha demais.E fuma e fuma. Depois, tosse. Se vocêtomasse dois copos de leite por dia

(de manhã e antes de dormir), vocêse desintoxicaria. Mas não: você égrande. E fuma. E bebe. E trabalha.Depois, tosse, dorme mal, irrita-sefdeil. Dois copos de leite (de manhã e ànoite) bastariam. Mas você égrande. E fuma e bebe e trabalha...Associação da Campanha Educativa do Leite-ACEL

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> &'l'M— Segunda-feira, 10 -3 ¦ 1969 ¦_- l9 corftrno*^í_m_m_____mmmmm«^__^______Ma^^^^m»r_m_______l **s_M__M____«__»ss_____W___lMa«__»8aW____M_._l________^^

I VüaEntra a Vito das Mercê». •• Vito Moraes, eatt localizada a

Vito Braiillna. S8ò bairros aue distom no centro, pouco tam ,de trinta minutos eque sâo dotados <U>8 melhores meios ua

*v8a Brasilina é uma prova da expans&o do tnaita Sio

Paulo, por que o bairro cresceu à altura da sua.população, wm»euindo vida própria e um comercio onde nfio falta nada, Mas,na Vila Brasilina nfio há escola e letecentas criança* queremestudar. Apesar da boa vontade do pfaoco ^JÀ W»¦*£_&£_mou a capela eni escola de emergência, o problema aumenta,,,com a chegada dé novas famílias para o bairro.' NAO FAB NADA ,', A

A exemplo dos bairros vizinhos, Vila BrasUlna tem, tom-bem, sua sociedade formada por moradores do bairro. O presi.dente é o sr. José Grande que nunca se mostrou disposto a fa-zer qualquer coisa pelos amigos. <__.__

O fato de ter se negado a receber a Imprensa na manhfi deontem, para informar sobre os problemas existentes no bairro,nfio causou estranheza aos moradores que dele ao.tem queixas,o fato, serviu para aumentar ainda mais a revolta popular.

Foram os próprios moradores de Vila Brasilina que fizeramum relato complementar è imprensa, reunindo torto materialsobre as solicitações feitas às autoridades no sentido de que oproblema seja solucionado1. Mas, até agora, nada conseguiram.FALTA ESCOLA ,

Se hoje existe o asfalto, conduçfio e um bom comercio emVila Brasilina deve-se aos moradores do bairro que sempre lu-teram pelo progresso local, procurando formar sociedade parao trabalho em conjunto. Os diretores destas sociedades, sem^pre deram o máximo de seus esforços para que cada coisa fossecolocada em seu devido lugar. A escola, sempre foi o grande

Zde todos. Cada diretoria que 3assava, reforçay»i o.pedi-do às autoridades, a fim de que uma escola fosse construída pa-w completar o grande bairro. Os anos se passaram, e a escolanão foi construída. Agora que surge uma possiblltóad*i aindaremota, o presidente atual, José Grande, que é quem pode adeve brigar pela causa, apoiado pelos moradores, nâo «a ml-ntaa atenção para o grave problema. Pela íalta dessa escola,setecentas crianças nâo podem estudar.

Atannas escolas dos bairros vizinhos, estão forçando o aten-dimento, aumentando o numero nas classes, para que algumascrianças possam estudar. Se nfio fazem mais é por que os ni-veis de higiene não permitem.

^^O bom padre Francisco Xavier, pároco de Vila Brasilina,

diz aue n&o morre sem vér construída sua igreja no bairro.Asora suas missas sfio celebradas numa capela em péssimo«todo de consemção. Com sua bondade, ofereceu um saltovX dos fundos da capela, para que lá funcionasse uma escolade emergência. O importante para os pais, é que seus filhosSIoTercim ò ano letivo. Para ver as crianças na escola, padreXavier, ajudou, também, na construção de outros BalpMSiparaformar o maior numero possível de escolas de emergência.Ss. de tapto sacrifíctoveio o prejuízo, porque o delegadoCarlos Bonlni; da décima Delegacia de Enslso, corn base nai Leide 20 de Janeiro, proibiu o prosseguimento das obras criandonovos galpões para servirem de escolas de emergência, na VilaBrasilina. PROFESSOItAS

Para lecionar em Vila Brasilina, foram designadas pro-fessoras em numero superior ao necessário para as escolas queslnetento criar e que solucionariam o problema. As mestras,com a máxima boa vontade, chegaram a iniciar alguns períodosnai escolas improvisadas pelos moradores numa atitude queteve o reconhecimento de todos do bairro, interessados na mes-ma causa Para que as crianças nao ficassem sem escolas, qual-que?

"ugw, desde que estivesse limpo, servia à grandei causa.

Todavia a felicidade durou pouco, por que a criação de umaLei, proibia o prosseguimento dos trabalhos.

Sabendo que não podem contar com o presidente José Gran-de. que à frente da sociedade nada faz para a vida, do.bairro,moredores de Vila Brasilina irmanaram.»» para defender a cau-sa que é de todos, prosseguindo numa luta Justa. A Lei de Ja-neiro do corrente ano que proíbe a criaç&o de escolas de emer-

gênda para excedente, não lhes tira o animo. Partem agora. S confiantes na boa vontade do -****^S^AfSl

se organizando para uma audiência com oJW"£&-&*%&do. quando pedirão escolas para seus filhos..^£j5Sm_t5S^Brasilina é populoso e cresce no ritmo do grande Sfio Paulo.

' Lá existem setecentas crianças sem escolas...

^tlfmlmWMmm\m^mmWmm^mmmW^mmmmmmmmmmVTr:M!MIM!MWÊtmsWmwn9^^—T~ T.H,T^T"V~ ~i;"^~*!'*^ .';¦".¦'•;.. '¦¦¦'¦'•'. -*0^ 'jPJjçSíwíW^ .".

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Brasilina: 706 sem escola Ifê***>V^.Í'"-'V''y*'? '"'' >' - '*- ' ' * .!**' "/ ' / ' 1

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REPÓRTER M_

Novo código telefônico

Real e Benemérita SociedadePortuguesa de Beneficência

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Por ordem do Sr. Presidente e nos termos dos Estatutos sociais,tenho a honra de convidar os senhores consôclos de todns as classes(Cruz de Honra, Grandes Beneméritos, Beneméritos, Benfeltores eEfetivos) para a Assembléia Geral Ordlnlirla a realizar-se no próximodia 20 (quarta-feira) òs 20,30 horas, no Hospital Sao Joaquim, & ruaMaestro Cardlm, 700.

ORDEM DO DIA

a) apresentação do relatório do Sr. Presidente • do Parecer ds Con-selho Flscal referent eao biênio 1967-1088;

b) elekSo de 10 (dez) Séclos Efetivos para representarem essa cate-gorla junto ao Conselho Deliberativo.

SSo Paulo, 0 de março de 1980.DR. DAVID AUGUSTO MONTEIRO

Novo código para ligaçõesInterurbanas e outras daCompanhia TelefônicaBrasileira, foram implanta-das ontem, há zero hora.Visa-se assim a próximaintrodução do sistema dediscagem direta (DDD)nas referidas ligações paraos aparelhos instalados narede da capital, previstapara o segundo semestredeste ano. Então, preten-de-se que os próprios usuá-rios disquem os números decidades distantes, sem ainterferência da telefonis-ta do "interurbano", tal co-mo agora acontece.

A CTB anuncia, pois, aimportante alteração sobreque os assinantes devemcientificar-se, evitandoperda de tempo e acumulode sewiço aos troncos te-lefônicos.

TRÊS ALGARISMOS EMVEZ DE DOIS

De modo geral, em lugarde se discar apenas dois al-garismos para ouvir-se atelefonista que, em ultimaanálise, seria a encarrega-da da ligação, deveremosgirar o "dial" três vezes.Bastará isso para se com-pletar a ligação e falar di-retamente com quem sejado interesse do usuário.

As alterações são as se-guintes: Para chamar "in-terurbano" 01, o novo có-digo passará a ser "101". Ocódigo 07, passará a ser"107". .

Quando quisermos umacomunicação de defeitos,em lugar de, como antes,discarmos 03, deveremosdiscar "103". E quando senecessitar auxilio da tele-fonista, o que até agora se.obtinha discando 00, pre-cisaremos marcar "100".

No caso de se desejar no-vas instalações, mudanças,etc, a solicitar-se á CTB,pelo numero 05, o códigoatual mudará para "105",sendo este o numero ago-ra discado.NOVA EDIÇÃO DA LISTA

TELEFÔNICAA CTB informa ainda,

que a introdução do siste»ma de discagem direta nasligações interurbanas fazparte do Flano Nacional deTelecomunicações, do Mi-nisterio das Comunicações,através da EMBRATEL,empresa que mantém ocontrole acionário do refe-rido órgão de utilidade pu-blica.

Aguarda-se a publicaçãode nova edição da lista de

assinantes, que Já está sen-do distribuída e contém, in-clusive, os novos códigos.

Até o momento, quandose solicitava ligação in-terurbana à telefonista es-ta anotava nome e nume-ro do telefone do interessa-do em um cartão. Co-locava-o, em seguida, numrelógio elétrico. Este mar-cava inicio e fim da con-versa. Depunha, então, ocartão em escaninho que otransportava, através deoutra funcionária,, à conta-bilidade.

No atual sistema tudo éfeito eletronicamente, va-lendo-se de cartões perfu-rados e lidos através demáquinas próprias.

A principio o sistemaDDD só funcionará para asgrandes capitais, mas a li-gação poderá ser feita dascidades para as capitais.Quanto às pequenas cida-des, em que é bem menoro volume de ligações, o sis-tema continuará sendo oantigo, com auxilio da te-lefonista.

POEIRA DAS RUAS

0 humor dos grandes homensChico Ribeiro

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Todo humorlst» é Inteligente; e a reciproca é verdadeira, —todo homem intellgcntr tem senso de humor. O humorlsmo con-siste em criar uma maneira de ser e de dizer a verdade, de modo» dar ao paradoxo o valor da lógica coerente. For exemplo: "NoPrincipio era o Caos (Gênesis, I, I); o Senhor separou águas eterras; criou ot bichos; fez a Luz; apanhou um bocado de barro,soprou-lhe vida, deu-lhe a Razão, — e criou o Homem; deveriater parado por ai! Mas, nâo. Sorria, deu umas palmadinhas noombro de Adão e, apllcando-lhe a primeira anestesia, retirou-lhenma costela e plasmou a Mulher. Pronto! O Padre Eterno revê-lava-se o grande humorista da Criação, dava a Adão a sarna-pra-se-coçar e, ao Mundo, a graça do paradoxo feminino que é o con-traste da razão masculina", Se Já se falasse Inglês naquela anti-guldade bíblica, dlr-se-la qua • Onipotente possuía raro e Inte-llgtnle "sense of humour"...

Gustav Helnemann, recém-elelto presidente da Republica Fe-deral AlemS, ê um homem calad&o e serio; dizer-se que gostade chôpe é pleonasmo; êle freqüenta nma Blerhalle em Bonn,denominada "Kheinlust" (Alegria do Reno), e qualifica os seuscompanheiros de chopada, de "Congregação Noturna do Sindicatodos Trabalhadores em Drenagem de Barril". Oa alemftes podemconfiar em Helnemann; o homem quo é capas de frulr as peque-nas alegrias da vida, tem condições de compreender as gravesaflições do povo. Moralistas, puritanos, carolas • catteo nfto têmafinidade com a psicologia popular. 8fto péssimos governantes.

O nosso Imenso Rui Barbosa, Inteligência • erudição em pes-soa, gostava de deesnhos animados, anedotas, estórias de Mutt *Jeff, comédias de Ben Turpin. Era am humorista tino e cáustico,lim dia, no Parlamento, foi Interrompido por nm colega queescutava o sen discurso; • aparte e o contra-aparto foram estes:

Tudo o que v. exa. dis 4 Inócuo! Aa suas palavras entram-me por nm ouvido o saem pelo outra...

Pois Isso é estranho, — retrucou Rui — • deva lembrar aonobra aparteante que o som nfto se propaga no vácuo!

Bernard 8haw (acho que foi êle), perguntado eébre "comodefiniria uma senhora", respondei de Imediato: "Senhora 4 nmamulher com quem se pode conversar depoia..."

Blalse Pascal, filósofo de enorme cultura, dista coisas certaasob a forma de sforismos han_.ritt.cos Ficou célebre aquela suatirada: "Deus criou o homem segundo a sna Imagem; o o homemlhe retribuiu na mesma moeda..."

t/. .. O sr. Frederlck Muller, ^«J*»*!Vmta £ estado do «Forelgn .and Çom-

torno à G»"8'*5***"*.** ",* A.nartamentoi en-

Brasil

nos dos paises que visitar -«g^ffJ^aS-

KS» m.TpaU visitados tanto no comercialcomo em variòs outros campos.

~ . . nois conhecidos artlstaa doOsclMBlCOB ?™tsro

"clássico britânico, Bar-

bara Jefford e John Tumer, que &>?£**0hrirôo no corrente mês ao Biasl!, »» «»"°

£S™ excursão por quatro pabes ^»ggggcanos, sob os auspícios do Conselho »™°J™*NcTpronama Intitulado «The Ubou» ot Love ,Barbárie .Tohn mostrarão «o noivado e o ca-emento vistos wr alguns dramaturgos britai*eo»". Além do Brasil, o casal visitará o cniie,Argentina e Uruguai.

Barbara Jefford Já esteve no Brasil em19M,quando dividiu os V^tílVmtaVtVfB^^RalDh Rlchardson em duas peças de snaK-espeare "Labours of Love" inclui extratos das peças^Á Memra Domada", "Macbeth", "Julio César»e«Anton?oe Cleopatra". de Shakespeare e«Homem e Super-homem", de Shaw, ""tte »»-mrtance of Being Enfest". de Oscar W|Ule e¦T-hè Ladv'S not'for Burnlng", de ChristopherFry No Brasil, de 25 a 29. o casal se apresen-tara no Rio. São Paulo e Brasília.

áeD__-.__.r_ Sob a presidência do sr.'Algaclrtíanco Guimarães, o Banco do Estado do

Paraná vem passando por nolavel fase de ex-pansão. No ultimo exercicio, elevou seu capitalde 7 blllóes e 500 milhões de cruzeiros antigosnara 17 biUóes e 500 milhões. Por outro lado, ad-quirlu o controle do Banco Alfomares e duplicouo numero de suas agencias. O total dos depo-sitos confiados ao Banco atingiu, em relação aoano anterior, nível superior a 100 por cento.

n_.n;.»n Os colunistas especializados emUentson puMlcidadei de São Paulo, pro-

moveram entre todas as agencias de propagan-da do Brasil, um concurso para escolher os me-lhores de 1968. A Denlson Propaganda, pelascampanhas executadas para os seus diversosclientes, foi escolhida a Agencia do Ano.

Sepp Baendereek, o presidente da Denlson,fala dos outros prêmios ganhos pela empresa.Diz ele: "Conquistamos o primeiro prêmio paraa melhor campanha dc marca, com o trabalhorealizado para a Chrysler do Brasil; foi nosso oprimeiro lugar no setor de melhor anuncio, como trabalho (encarte) que preparamos para astoalhas Artex; para dois outros anúncios con-seguimos diplomas de honra e mais um terceirodiploma para o melhor cartaz de outfloor, e, a'n-da, um quarto lugar entre os melhores^ comer-ciais de televisão".

*

S_^/.,,.__; O presidente do Sindicato daaoiuvei Indústria Brasileira de Cafó

Solúvel, sr. Freitas Valle, afirmando, em Lon-dres, que o recém-publicado laudo da JuntaArbitrai não conseguiu provar a existência dediscriminação do governo brasileiro contra aindústria de café solúvel dos Estados Unidos.No entender da indústria de café solúvel, ofir-mou Freitas Valle. a Junta Arbitrai não con-seguiu provar a extensão da discriminação, nemsequer a sua existência.

Cnlé ^ Comissão Executiva da Or-V ganização Internacional do Ca-

fé encerrou em Abldjan, Costa do Marfim, umasemana de deliberações destinadas a estabele-cer um equilíbrio entre o fornecimento e aprocura do café. Não se divulgou qualquer co-munlcado. Um porta-voz da Comissão revelou,contudo; que a tarefa Iniciada em Abldjan po-dera ser concluída na próxima reunião do Con-selho da OIC, que deverá realizar-se em Lon-dres.

*"Cittilixarãn" A EMBRATUR conseguindoiiivutztiçuu uma vjtória espetacular numcaso que desafiou todos os governos e que sem-pre funcionou como elemento de propagandacontra o Brasil. O sr. Joaquim Xavier da Sil-veira Impressionou as autoridades do Ministe-rio da Fazenda, conseguindo um acordo quepermitirá levar um pouco de "civilização" àAlfândega do Galeão. Esta, agora, olhará parao turista, como turista, e não como contraban-dista. Evidentemente, a Alfândega não favore-cera os contrabandistas. Os turistas é que se-rão bem tratados.

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Sistema

E loto XXIHf O maior Papa da atualidade, ten» couso mavó, compreensivo eomo nm pai, simples como us operário, foinm humorista o assim soube faser-se amado o copnendldo partodos. Ao vllstar ot condenados, numa prlaft. romana, Jofto XXIIIabençoou-os á salda, o garantln-lhes, sorridente:

— Nfto percais sa esperanças. Deus está tmtmttm «Jo esn «dat convosco...

t preciso aorrir • faier sorrir; oar a* sabem gargalhar como aa hlei

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Com a presença de sua dire-toria. representada pelos sra.Antônio Rocha Mattos Filho, vi-ce-presidente. Leo W. Cochrane.superintendente. Aderaldo deMoraes. Leo W. Cochrane Jr. eJorge W. Simonsen Jr, direto-res-gerentes. Mirio W. S. Co-chrane, assessor de diretoria,Carlos Alberto Clark XavierSoarea. Honorio de Mello Syloae Cuaracy de Oliveira Lima. rc-piwentando o corpo de gerai-tes. e ds vários dirigentes deempresas, clientes o amigos doBanco Noroeste do Estado deSio Paulo S/A. foi Inauguradamais uma agencia do modelarestabelecimento de credita

Desta feita, na Rua da Con-colação. 2180. Gerente, sr. JoeéMaria Gonçalves. A nova agea-

•"*.___(-'«-" :'—•'¦*•<«•--y ^,*W« .#*#¦ .,,*_-. "•» >,.**» —-¦«-, «*-"•*_.» _«- «!.__. —«_*._-»-_a ¦".'ü_n_"_í

da dispõe de InstalaçSes bastan-te funcionais, bem eomo excc-lente quadro de funcionários,capares de um atendimento àaltura das exigências da clien-tela desaa Importante região daCapital paulista.

A bencio daa novas Instala-çfies foi dada pelo Padre Geral-do Leite Cintra que proferiu bo-nita oraçfto. Bastante simples, acerimonia colocou á disposiçãodo publico da Consolação. Ave-nida Paulista e adjacências, osserviços do Banco Noroeste doEstado de Sio Paulo S/A. cujaeficiência lhe tem dado tantosclientes, ao longo dc meio séculode existência, c cujo tratamen-to lhe tem dado tantos o tantos

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rhoanntln Quem visitará proximamenii,Uieganao Brasil é o mjni_trn ^ «^

e Comércio do México, sr. Octaviano CamwSalas, também economista e banqueiro, f.convidado pelo ministro Macedo Soares. Ofl {Jjettvo principal de sua vinda prende-se \ „ «^cessidade de encontrar-sc um mecanismo pdqual o Brasil possa atuar no mercado daqüpaís, através dos dispositivos da ALALCuos obstáculos que lhe têm sido criados. 0 B-,sil não quer é continuar a levar a plurelações com o México.

A í,irln O secretário nortc-àmerlcaL/sjuuu Tesouro, sr. David M. Kc_;(.afirmando, em Washington, que o govérroSxon deu "toda sua aprovação e. apoio'* aipgrama da A_*sociação Internacional de Dívolvimento. A AID concede capital aos jLpobres, mediante empréstimos a lonço p:caté 40 anos. e pequenos juros, a fim de ijálos em seu desenvolvimento econômico. (norte-americanos vão emprestar à AID, upróximos três anos, 480 milhões de iSà,Ura grupo de 18 nações dará 1 bilião e 209lhões de dólares. 'MVnninafnn Mel° biliiio {le l1"50" l1'1racmw_.au vem-em:.regiões do munJiijeitas. à varíola cm caráter endêmico firin*serão vacinadas até o final de 1!)_9. A foiExecutiva da Organização Mundial dt <v,\estudou um relatório sobre a (.'ampa_kij|Erradicação da Varíola que está sendo Ima cabo pela OMS. Diz o citado relatório \200 milhões de pessoas foram vacinadas nrpassado e que o plano para este ano pitaivacinação de mais 300 milhões.

O ministro Hélio Beltrão dciando a revisão da? nossa

tura de financiamento com a instituirão idautentico sistema federal de financia..destinado a amparar e incentivar o esWdesenvolvimento, econômico. Beltrão Mque o Bresll vive uma fase importan.ijnosso processo de desenvolvimento, pois*!mos absorvendo, gradativamente, a pressão;flacionaria, que tantos prejuizos trouxe a;|forço coletivo de poupança.

»_,„_„.,. A Petrobrús deverá «lt*ittnuiuiii suag pesqu|Sas (|e petróleo i*gião de Botucatu, dentro do programa njratorio que envolve o xisto dc Irali, comiaem Itapetinlnga, Indo até a fronteira caUruguai. A empresa estatal estaria, ml-tomando a tarefa iniciada lú 77 anos,*»que na região de Botucatu, entre 18921 ¦ Iocorreram as primeiras pesquisas de pm 1do país.

¦ O sr. Nestor Jost, presldeale'Banco do Brasil, programKP

ra o corrente mês uma sério rie encontrardiversas capitais nordestinas para a mde problemas ligados à dinamlzaçao da»tencia crediticia á reRião. Entende iimdaquele estabelecimento qu<-' a f03'1"'",;,economia nordestina está exigindo ura;-ma no atendimento da demanda de creoulas agencias do Banco do Bííisll. {*%%£,renlllarão em Teresina, Sao Luís, FoNatal.

r, Promovida pela Assocla.lt*Encontros Dlr,gcnteS Cristão dc Wde São Paulo, chega ao ««sil um firupopresarlos alemães para cstabelecer«?com empresários dedicados.a slWgJ,veneres, motivados que estão em* "J."j

aliar técnicas. O proRrani:- da Ms * ,

também, conferências dos ministros"'".tráo, Delfim Neto, Macedo Soares, .-¦¦

sarinho • Magalhftes Pinto, «ue se r.no Blo.

„ . , O sr. *?é do Amaral Cj

Rápida» acaba dc ser eleito pre«JBanco Mercantil do Brasil, coJownBg,nário pertence ao ministro I-conil..,Excelente a palestra proferida por^no Bio, que trouxe otimismo para algu*

pessimistas. * Romy aSchneider ow»^virá ao Brasil sozinha, sem »« _MFestival do Filme. Quer .matar'««*£,Jorge Oulnle está casado. O %chwd Nixon nâo virá a América"^presidente Pacheco Areco. dfl *-"•*•¦•Jal

o Brasil, agora só cm maio.

, ,. * o mlnW?.!20$ ossos do oficio Ma nei»« j

quando ae dirige ao Interior".r I» J«"

Inauguraeio de uma, obra V"W< _,cartases, coquetéis, almoço- <• ""»

j k•SÍS-wio»7o ministro tan^^

Reuniões

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alstlr e voltar ao úlo. Tambémnm Inimigo declarado do P«J«.0;"JyuiiIvo Anua ficou chateado, pois "™™¦ama Inauguração no Amajon.sroupa esporte, quando desemb»r»« «fi• ministro encontrou todo niunoopaleta.

Debentures SÜJSSMgg"debentures" conversíveis cm «coes. ^do as seções espccializodas ooJW*^»complementando a documci * -,-aquele órgão O Banco >acI0J,j*''.,ea: -f-vimento Econômico devera «*™S_Btr****nos próximos dias. as 00™"ff4S*|loperações com debentur^ A},^, ° «#prepara o lançamento dc ''^L.1, *"underwriting" de ações no n.««* _,Uis, para captar recursos reap"-™

* .«Ajuda O pniframa ****$£

t-rta nordestina, coordenado p* ipji»Narteste. até «ns de dct«*mbroj|w ^resnltado na contraUçao «r -• L^|b*maa na valor aproximado de *

^ttt*^cwmpandendo « re*tan«« *"4d„i. I' \k Mntribalçâo dos banro» f*u*dw <yt .•tahrhaeaU. que funcinoam *"agentes firunrrlto*

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Sepp Boenckreck n.o 33t\ Lo andar - Secretaria M*

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DN — Segunda-feira, 10 - 3 - 1969 — Io caàerno 5

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I PN--" Segunda-feira, 10-3-1969 — 7.° cotftfno .

2>1_m^il preso krtilwi }>*. "¦¦¦'¦¦...¦¦¦.,'/''''¦-'*¦' •

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ífe terras:americana

SOCIEDADE

PreparativosChrliHn,

IOO, » (Sueurial) — Acusa-do de roubo, destruição de pro-autos agrícolas • de manter emcárcere privado um lavradorbrasileiro, o norte-americanoHeury Sillas Fuller, latlfundiá-rio, íoi preso em Brasília pelaPolida Federal. SUas esteve en-volvido, no ano passado, emtransações ilegais de terras.

As'ocorrências registraram-seem abril de 1968 e foram le-vantadas pela Comissão Especialdo Ministério da Justiça que in-vestiga transações ilegais comglebas rurais. Apesar de terraspado a barba e de estar usan-do óculos escuros, Fuller nãoconseguiu empreender a fugaque estava preparando. Encon-

tra-a» detido em Brasília, noDPF, * poderá ser condenadoaté a quatro anoa pelo roubo deprodutos agrícolas e até trêsanos por maltrato ao lavradorJosé Guedes» cujas terras lheinteressavam. /

' O nome de Henri Fuller sur»glu no noticiário em princípiosde 1968, quando se divulgarammais informações sobre transa-ções de terras com estrangeiros,principalmente em Goiás. O ou-tro nome que surgiu na ocasião,como de latifundiário norte-americano, foi o de Amos Se-eling, que escreveu carta às au-toridades brasileiras criticandoo governo.

Almoço dos Velhos JornalistasSerá na próxima quarta-feira, dia 12, às 12,30 h,

na Baiuca, à rua Maranhão, o almoço da Ordem dos Ve-lhos Jornalistas de São Paulo.

NOTA DO DPFE' a seguinte, na integra, a

nota distribuída ontem à.noitepelo DPF, em Brasília:

"Atendendo a um mandado deprisão preventiva expedido pelojuiz de Direito da comarca deFiladélfia, Estado de Goiás, nosentido de prender o cidadãonorte»americano Henry SilasFuller, agentes da Polida Fe-deral da Subdelegada daqueleEstado, após diligencias sigilo-sas nas proximidades da ddftdede Anápolis, localizaram e deti-veram o referido alienígena con-duzindo-o de imediato à cornar-ca de Filadélfia, onde ficará re-colhido à prisão, aguardando ojulgamento do inquérito criml-nal a que responde por delitosCapitulados nos arts. 153 e 148do Código Penal Brasileiro.

O cidadão Henry Silas Fullerfoi denunciado pelo promotorda justiça da comarca de Fila-delfia, como Incurso nos arts.15S e 148 do Código Penal Bra-silelro por ter, conforme resul-tados das Investigações procedi-das pela comissão de terras do

Ministério da Justiça, na segun-da quinzena do mês de 'abril doano passado, na Fazenda Tauá,no município de Goiatins, jun-tamente com o sr. Dalci Milho-me de Melo, seu capataz na ía-zenda de propriedade da firma"Word Land Corporation", em-presa norte-americana, da qualera presidente, subtraído o pro-duto de toda a plantação dalavoura de José Guedes, lavra-dor naquela localidade, queconstava de arroz e milho, reco-lhendo-o a um celeiro situadona mencionada fazenda.

Além do crime acima narra-do, o referido alienígena man-teve vários dias a vitima, sr. Jo-sé Guedes, detida na residên-cia da fazenda, de que só con-seguiu libertar-se com a ajudade terceiros.

Em face dos crimes cometidos,foi o sr. Henry Silas Fuller de-nunciado como incurso nas pe-nas dos árts. 155 e 148 do Có-digo Penal Brasileiro, por 6ub-trair, para si ou pára outrem,coisa alheia móvel e privar ai-gu-ém de sua liberdade, medlan-

M INAUGURA-SE AMANHÃ, DIA 11

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i Feita, jI daVovo 1HB f Venha correndo^* im ÊÊL _________¦\ ^^^Jl __1____________1 ^__________| !_________¦ w^ IP ft____________. ___¦ W

Olll ARTIGOS DElÊk t_fc___ tm E 55?

UTILIDADES Z II EianniICCTIPIIC __.lt p-ADROSADOMESTICAS *-£ i CERÂMICAS, 8 _j

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Oe JI a 17 de março,Saguão dos "DIÁRIOS"Rua 7 de Abril, 230

te seqüestro cn cárcere privado,variando a pena entre um equatro anos de reclusão para oprimeiro delito e de um a trêsanos para o segunda

QUEM E'Filho de Henry Fuller e Ruth

Bell, o norte-americano ontempreso nasceu em 21 de marçode 1929, em Port Arthur, Texas.Foi presidente da World LandCorporation, com sede em Se-guin, Texas, cargo de que foiafastado pelos colegas de dire-toria, tão logo seu nome surgiuno noticiário internacional sô-bre transações ilegais de terrasno Brasil. f,

IRREGULARIDADESA prisão de Fuller, ontem,

surgiu logo após a divulgarão denoticias sobre investigações a

propósito de novsa transaçõesilegais de terras no pais, porestrangeiros, através de testas-de-ferro e lavradores que sãoludibriados ou aceitam fazer ojogo de constituição^aparente defirmas nacionais. Como o deli-to de. Fuller data de 1968, daépoca em que surgiram numero-sas acusações a um grupo de in-termediárlos ou compradores deglebas, acredita-se, agora, quenovas medidas serão tomadas.Falou-se, naquela época, na par-tlcipaçâo de autoridades de mu-nidpios do interior que teriamfavorecido ou ocultado negóciosIlegais. A deolsão de punir Fui-ler pode preceder à tomada demedidas contra outras pessoas,acusadas de crimes como de in-vasão de terras, maltratos aposseiros e indígenas etc.

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ii. _________________¦_!'. ..^

Igmmmmjamt

A Igreja Evangélica Pentes-cotai inaugura hoje, às 19,30horas, com a presença do pre-feito Faria Lima, o átrio domaior templo evangélico domundo, que está sendo construi-do há seis anos pelos evangéli-cos de São Paulo. O auditóriotem capacidade para abrigar 8

Multa paraPolvidores da

GuanabaraRIO, 9 (Sucursal) — Os res-

ponsaveis pela poluição daságuas da baia de Guanabara es-tarSo agora sujeitos a multasdiárias correspondentes a dezvezes o salário minimo. Em casode reincidência, a multa serátrês vezes maior. A decisão estácontida no decreto baixado pelogovernador, Negrão de Lima, aoaprovar o regulamento do despe-jo industrial. O lançamento dedespejos industriais será inter-ditado, se ficar provado quecausa risco à saude publica, flo-ra, fauna ou danos materiais,por um prazo a critério do Ins-tituto de Engenharia Sanitária.O Estado cortará o fornecimentode água ao estabelecimento quese negar a pagar as tarifas dedespejo industrial e multas pelapoluição, alem da aplicação depenalidades previstas em lei.

mil pessoas sentadas e, Junta-mente com outras obras ane-xas, constitui a parte frontel-riça do templo, atualmentecom seu arcabouço totalmentepreparado e que terá capaci-dade para 25 mil pessoas.

A sede nacional da IgrejaEvangélica Pentecostal é umaobra que começou há 6 anos,quando o terreno (na rua Car-los Vicari, no largo da Pom-péia) foi adquirido. A primei-ra parte da obra já está quaseconcluída e é ela que seráinaugurada hoje: um auditóriopara 0 mil pessoas, além de ou-iras obras anexas, sociais eeducacionais, constituindo oátrio do grande templo, omaior do mundo, que deveráficar concluido em mais cincoanos. Suas dimensões são cnor-mes: 16 mil metros quadradosde área construída para abri-gar 25 mil pessoas.

Ontem, os evangélicos parti-ciparam de um culto em açãode graças pelo acontecimento,,no topo do prédio, onde seráinstalado um heliporto. As fes-tividades de inauguração seestenderão até o segundo do-mingo de abril, com dois cultosdiários: às 9,15 e 20 horas, res-pectivamente. Delegações doInterior (a Igreja EvangélicaPentecostal, cm 13 anos deexistência, já tem mais de ummilhão de adeptos) estão che-gando a São Paulo para particl-par das solenidades.

Inicio das aulas em S. J. da Boa VistaTeve Inicio sábado ultimo o

ano letivo dc 1969 na Faculdadede Direito de São João da Boa-Vista, que contou com a pre-sença do magnífico Reitor daPUC de Campinas, sr. BeneditoJosé Barreto Fonseca, a cargode quem ficou a aula inaugu-ral daquela escola superior,adstrita ao tema: "Autoridade• Ato Instítudonal numero 5".

Na oportunidade o ilustre vi-sltanto íoi saudado pelo prof.Josó Paciull. eatedratico dt Di-

reito Financeiro que o apresen-tou à enorme platéia compostana sua quase totalidade de aca-demicos dc Direito de São João.

Na manhã desse mesmo diahouve o tradicional trote doscalouros, que lhes foi impostopelos scgundoanlstas, humaniza-do de forma inquestionável, jàque quase todos os calouros ti-veram que doar sangue à COL-SAN que para S. João da BoaVista enviou um ônibus espe-

dal para proceder à coleta.

wCAIRU:20 «noi trabalhandopara economia t admlnittra.éo

975 aprovadosnoi vt-tibylartt da 1969

Recordista da eeonomia da USP e expressivosíndices na Alvares Penteado, Mackenzie, São Luiz,FMU, Católica, ESAN a outras faculdades da eco-nomia e administração.

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-IJA CALOURO O ANO QUE VEM!

Cristina Rocha Diniz,. Guida Morae-, Dantas. iFerraz Andrade.

PROTÓTIPO — Considerada

com justiça, não apenas umadas atrizes mais balas do cinemafrancês, mas também o prototi-po da mulher elegante e refina-da, Michéle Morgan acaba aelançar, em Paris, uma coleçãode jóias com a sua etiqueta nointerior das peças. Criadas eexecutadas com exclusividadepor profissionais da AssociaçãoSos Joalneiros da França, segun-do Idéias apresentadas pela atrizas jóias destinam-se principal-mente ã mulher madura.

São acompanhadas de uma on-entação sobre a melhor maneirade usá-las. Por exemplo: de dia,com roupas de malha ou

"tweed", ouro exclusivamente;para a noite, pedras preciosa.';,brilhantes, safiras e esmeraldas,de preferencia.

Grande novidade da coleção:um anel para o indicador da mãodireita, moda lançada pelos Me-dicis e que Michéle Morf-an ago-ra faz reviver com sensacionalêxito.

*MENSAGEM — Realizou-se re--u centemente, na Universidadeda Califórnia, um simpósio sò-bre a obra de Manuel Bandeira.Na ocasião, foi apresentada umaentrevista com o poeta, feita pou-cos meses antes de sua morte, egravada em fita sob o titulo de"Mensagem do Passado'. De-pois, universitários norte-ameri-canos disseram, em inglês e por-tuguès, alguns poemas do autorde "Estrela da Manhã".

*

NOVA ATIVIDADE — Bebê Go-

mes Machado Assunção tele-fona para dar uma boa noticia:acaba de assumir a direção deuma das secretarias de A Gale-ria, onde os seus amigos e os vi-sitantes das mostras de arte queali se realizam poderão encon-trá-la a postos de quatro da tar-de às dez da noite.

MARAT-SADE — Ao contrário

do que multa gente anda cs-palhado por ai, "Marat-Sade"ainda não saiu do cartaz no Ci-ne Belas Artes, na sessão das dezda noite, às segunda-f eiras.Portanto, quem ainda não viuessa representação da peça dePeter Wels, filmada por PeterBrook, poderá faze-lo hoje ounuma das próximas segundas-feiras de março.

Vale lembrar que essa encena-ção teatral filmada de "Morat-Sado" conta com o desempenhodo elenco da Royal ShakespeareCompany. O papel de marquêsdo Sade é vivido por Patrick Ma-gee, enquanto lan Rlchardson eGlenda Jackson interpretam,respectivamente, as personagensde Jenn-Paul Marat e dc Cario-ta Corday. O diretor de foto-grafia é David Watkin, sendo ocomentário musical de autoria deRichard Peosle.

E ainda a propósito da pro-gramação da SAC, estreou sexta-feira, no Cinc Belas Artes, em6essôcs normais, o filme de Sil-vio Back "Lance Maior", comReginaldo Parlas. Irene Stefa-nia e Regina Duarte. Em Curl-tlba, a película bateu todos osrecordes para filme brasileiro.Inclusive "Roberto Carlos cmRitmo de Aventura" e "Qarotade Ipanema".

pJI MEMÓRIA — Sxeta-felra,.¦ por ocasião da visita do pre-

sidente do IBC, Calo de Alcanta-ra Machado, a cidade dc Ca-tanduva reverendou a memóriade Braslllo Machado Neto ía-sendo Inaugurar, numa de suasbelos praças, uma placa com onome do sempre lembrado liderempresarial do comercio pau».lista.

VENCEDOR — No próximo dia* 20, às nove da noite, no audi-

torio das Folhas. Mcnotti DclPlcchla estará reccbíndo, dasmãos dc Erico Veríssimo, deten-tor do titula em 1967. o troféu•Jucá Pato", a que fez jus naqualidade de vencedor do concur-so para • escolha do Intelectualdo Ano da 1968.

*UIRSAO — Chegará ao Bratll.n dia 18. uma missão da Nica-

ragua a fim tíe realij.,réierentes a política linal ao aigociãu. .ara (foi inciicauu o vlce-j___Alfonso Uallega Deshoinistro de Obras Publica'.'ce-ministro c]_i Rtriores daquela náijâõSricana. "

^UTODEFESA _ Sub___tigihosaniente n_

norte-americanas o ííon", musica que esti Ssiderada como uma eaautoaetesu cios editoralVorK e Los Angeles, jnovidade criada tspeaipara enfrentar a orna,satchoK". ritmo com acqso atualmente tazentoem tocia a Europa.

JSIUPC1AS - Maria i

Dclmanlo e Jorge!;bi casam-se uo religiusoaximo üia _ü, as seis ettarae, na rgrtja ae 1nuora cio terp.íuo Sotapais dos noivos, Cecília eij-cimanto, iiosa e ít-ichaibi fazem o convite]/c.nmoinu.

Às vésperas tio c_tMaria (J.cilia ainda etempo para ir ao -a:e_lViaiysia fortinari yaum leoraio, encomei-fl

, pai, Dante Delmanto,

VISITA — José Papi!" presidente ua .„_

Ceniro uo Comercio coae 6ao i'aiuu, v-iiou tcidauc ü_ itapira. ti oquaiiaaciL' uu coovloadópara a posse dos noyos.ua Associação Comerciíle municipio. Ali íoi _geado com um almoçoupor autoridades, pen:uo Sindicato uo Ciumiujista e aa Associação Cona Cachoeira dé-lojjGtfseguiua visitou a "

Senhora Aparecida é«instalações ua lnd_l-Gregor,

derlioz: - Hoje,'M|ca Nacional, enil'

guia-se uma expo-çaopuetiva sobre a vida ei-compositor ilector Bltiela constituiria ii attextos manuscritos, 1lotos, documentos ejde regente fle orquesüiiaa ao autor ua uno.»'nia Fantástica" por ssMendelssóhn.

MOTA DISSONAXTEe*' mouias oficial!, P_çãmento ue livros, c~e espetáculos vao w»grande pompa o bice»iNapoleão. Em melo»-uma nota disíuiu"'dor Henri GuiUermJFdo letras e ex-aaidp»"França em Berna.;se destruir a B-»«»Sao comparar ••_. r«'la um "gangster «».;como um arrivisU.

MIRANTE - EK*<*

do amanhl, «í-firante das Arte--, a ttArte Brasileira cosp»biliário, pinturas..Imagens, pratas e "isentativos da viaa ^culot XVII, XTOM

Na nic-ma S*-*'*dia 13. com un) CWtra de pintara» •"Zaira Rosado de tf

TNTBRNAaOSAlj-!VArS*''anunciando pw» * ,;cação de um n!"c"r fico internacional- •tada na França.Jgadaptada '\u.."rttiMillict e Antor. s^:

em1966.odinc^Interrupçio.ffaJtPJ^um apêndice V**Tpborado. a n*--»"1

Veruska retorna à EurofMRIO. 9 (Sucursal) — Elogian-

do muito a Argentina, que elaconheceu em apenas tres dias.e dizendo-se muito surpresacom a ma popularidade cmBuenos Aires, regressou daque-la cidade a modelo Veruska.que, hoje. estará deixando oRio. dc volta à Europa, apósquase um mês de permanênciana Guanabara, preparando umareportagem fòbre modas para arevifta ' Vogue".

V-ru-Sa achou a mulher ar»genlina multo bonita, mas tetrajando muito simples, en.quanto "os homens me chama»ram a atenção pelo rigor no usoda gravata, ao contrário do R •onde a gravata é muito menosBoiada. Em Buenos Aires é ra-

na.'

ro encontrargravata-

VOLTA

A. famosa "S"que Jâ est* so«H-va viacem «o /de maio.ocasião ft?1 <jsfinovamense a •

que a dei«- °p

tem «a» *___*parlicu!a'~e"%que "fã0 r'"i.'_-vestem com ,b»- ,Veni*ka _\* _^j0tam«t? cot-* e .grafo R«**T_L_*i-fde quem tm***re<-

JS-?á_5_^ -r^c*r^>^..?.. ^.¦~Z'Cm£^^*^Jltl^-~^-í^ssStm^9 tmmmi tÊ^jOm»*mtm1*mmmm r-V.

»!»•»¦ ¦**. tmmmmmmW r ¦CIT'-, _¦-__e__ig-s_~g.

', ¦_.,,'.

Virou a mesa: levou tiro e facadanoite -* ontem, urn desconhecido entrou no Bar

hes Santos, situado na rua Silva Teles, 660, onde"J,bebeu, virou a mesa • nío pagou. .

.'proprietário do- •stabelKlrnw.to, José Glovanlnl

í ritos- & 24 anos' •*0*t,,ro' r*M*'í**,nt'- ". rua Sam-115 para intimidar o desconhecido, sacou de seuV calibra 32, fazendo dois disparos para o chio.

l meiro, vendo José Giovanjnl com a arma na mio! disparos, pegou uma faca de cortar frios, qua

sobre um» n-*»-*8' • -nfr-ntou ° e-0l-° do bar. Nesta

altura, JoSo Primo, de 22 anos, solteiro, residente a ruaAlmirante Barroso, 759, João Valdomiro dos Santos, de21 anos, solteiro,' residente no mesmo endereço e AntonioJosé Sacuza, de 33 anos, solteiro, residente à rua SantaRita, 147, ajudaram a desarmar José Giovaninl. O comer-ciente conseguiu tomar a faca da mão do agressor, ferin-do-o. Com o rosto ensangüentado e um tiro no pé, o des-conhecido desapareceu, José Glovanlnl foi levado para o12.o Distrito.

José Glovanlnl dot áSntot

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DN — Segunda-feira, 10 - 3 -1969 —- l • caderno $¦n ¦ — — ..--._- »

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içadas.

menortomponentes da RU-Z Macedo e Mazzei

.bado, às 2° horas' _°to de um cômodo

nte no predio 638 do. D. Pedro V> Pren-"o

traficante de toxi-áo Evangelista Ale-

_,0 de Paula, de 46casado,, residente na

do Oratório, 560, quecasiio aplicava uma¦áo no menor P.D.A.,5 anos de idade, cujosresidem na Vila Rosa-__ poder do traflcan-policiais apreenderamus de maconha, 3 se-.hipodermicas e va-

imprimidos de "man-

, Joio Evangelista, aojer voz de prisão, re-mo contra os policiais,oram obrigados a al-

jo, Levado à presen-io delegado Orlando

i, de serviço no l.o, o traficante foi au-em flagrante pelo es-J. Geraldo Vinhas.

caus

W'Ér'ME! f t:<§WmL **JÉ

mm(Glovanlnl dos Santo.

Leiteiro"

baleou

vizinho22,30 horas de sabá-

n> sua residência, naí. numero 21-A, Jar-Independência, Parque-cai, o operário JoséM Silva, de 35 anos'«de, por motivos ba-

•ol agredido a tiros dewr pelo seu vizinho,Severo da Silva, de 42casado, -vulgo "Zé

•o", residente na mes-¦a, numero 4. O agres-Waudo pretendia íu-01 Preso e desarmado«pulares, que o entre-11 a um policial. A vi-

-ravemente ferida,"Pitalizada. O agres-oi encaminhado aoa<> do 42,o D.P., onde»autuado cm ílagran-f-o delegado Pedro

enciasemforça'• 'Sucure.1) _ A lu-«alma _«, Cas,ro cer-Mgu {alar do livroiSS*. na vida «cm«V wa-ctanto. pôr m

»* Sí?" a ,lu*" ¦»r-, ¦*. __> ¦_« resi-•_£ »í.q.i,a M*-lc*-«TV «"-Crj 10.00 por

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0 DN — Segunda-feira, 10 • 3 • 1969 — l,9. caderno

Londres• « '.._•"'"' ,'-' 'A', '

5 milhões na fronteiraCinco Milhões de toldados chineses, apoiados por um con-

tlngente aéror* importante, serão concentrados na fronteira sl-co-ovietica, anunciou hoje aqui o "Bunda**' Express".

Segundo o correspondente do Diário Londrinente em HongKong, as 'i_struc.es dadas1 por Pequim prevêem que este dispo-altivo ficará completamente organizado a partir da próxima têr-ça-feira.As tropas chineses estacionadas ao largo da fronteira rece-beram a ordem formal de n_o penetrar em território soviético• de nfio provocar incidentes, acrescenta o "Sunday Express".

TELEGUIADOSISTAMBUL, 9 '— A ünlgo Soviética enviou através do Es-

treito de Bosíoro, do Mar Negro ao Mediterrâneo, rm cn—-.dor equipado com foguetes teleguiados, segundo informou hojea agencia noticiosa turca?

Ao mesmo tempo os russos transferiram do Mediterrâneopara o Mar Negro, um de seus barcos lança-minas.

O aumento da frota naval soviética do Mediterrâneo preo-cupa es unidades norte-americanas e inglesas ali estacionadas.

EM PEQUIMPEQUIM, 9 — Manifestações de protesto contra "a provo-

cação armada dos revisionistas soviéticos" se iniciaram ontemem Ubumehi, capital da província de Slnklang, anuncou ontemi noite a Agencia Nova China.

Duzentos mil manifestantes desfilaram pelo eontro da cida-de gritando: "abaixo os novos Czares".

Washington

Quis intervir na BoliviaOs Estados Unidos aparentemente Impediram, no inicio do

ano de 1967, a intervenção unilateral do exercito argentino aolado das forças bolivianas contra a guerrilha de Ernesto "Che"Guevara, afirma a revista norte-americana "True".

O autor do artigo, Andrew George, que viveu cerca de umano na Bolivia, afirma tambem que Guevara foi executado su-mariamente pelo exercito boliviano contra os desejos da CIA(serviço secreto norte-americano).

Antes, a CIA e a administração de Johnson haviam impe-dido a intervenção das forças argentinas na luta antiguerrilhei-ra na Bolivia, segundo o artigo.

Andrew George indicou que o governo de Washington tevemuitas dificuldades em convencer o governo argentino do ge-neral Juan Carlos Ongania para que não se lançasse "a uma in-tervenção militar direta, propugnada por este governo quandose soube que havia surgido um foco de guerrilha nos confinsda vulnerável fronteifa Norte deste pais".

Andrew George, que investigou na Bolivia como enviadoespecial da editora "Time-Life", disse que se tratava ho espiritodot policiais argentinos de uma ação "preventiva".

Em seu artigo, ultimo até agora da loiiga serie de reporta-gens e investigações no mundo sobre a morte de Guevara, a 9de outubro de 1967, sustenta que "o "Che", ferido levemente nomomento de sua captura, foi executado no dia seguinte sobordem expressa do comandante-em-chefe das forças armadas bo-livianas, general Alfredo Ovando Candia, contra, todas as opi-niões que The deram os norte-americanos".

A CIA, acrescenta o articulista, desejava absolutamente man-ter Guevara vivo, mesmo se fosse por razões profissionais. Sua«xecuçfio, acrescenta, o transformou efetivamente num mártir.

ROMA, 9 — Uma onda de paralisações e ameaças de novas greves tranrtor-' nou hoje a vida do país, fazendo nascer a possibilidade de um adiamento da rea-

bértura da Universidade de Roma, onde ocorreram recentemente incidentes quecausaram danos materiais consideráveis.

O reitor Pietro Agostino D'Avack determinou que as aulas sejam reiniciadas

na próxima segunda-feira, dia 10. Durante toda esta semana, trabalhadores fize-

ram varioB reparos nos ediiicios danificados pelos grevistas, que ocuparam as ins-

taíações na Universidade durante varias semanas.

Transtornadai

a ItáliaNfio obstante, os catedratleos em greve decidiram por vo-

tação continuar o movimento paredista.Sete estudantes detidos a primeiro do corrente, quando a

policia desalojou Os ocupantes da Universidade, foram postosem liberdade hoje, mas deverão comparecer ante üm tribunal.

As intervenções de cirurgia menor nos 1.400 hospitais dopais foram suspensas hoje, quando os anestesistas entraram emgreve de protelo de 17 horas em sinal de protesto contra o quequalificam de serviços inadequados e as escassas perspectivasde progresso na carreira.

Entretanto, não foi divulgado nenhuma noticia sobre qual-quer greve que afetasse as operações urgentes.

Na Sicilia, 200 metalúrgicos em greve paralisaram o tra-fego ferroviário entro Messina e Palermo, sentando nos trilhosdiante de sua fabrica fechada.

Os inspetores trabalhistas e os carteiros ameaçaram cruzaros braços a partir da próxima segunda-feira.

Teme-se que as greves resultem em falta de carne, ovose aves; pois os médicos e veterinários que trabalham nas al-fandegas anunciaram que estarão em greve durante toda asemana que vem e que, portanto, esses produtos não poderão

entrar no pai*. A Itália importa metade da carne, ovos eaves que consome.

DISTÚRBIOS EM TURIMTURIM, 9 — Vinte e oito pessoas ficaram feridas sábado

em Turim ê Gênova durante as manifestações de protesto con-tra o atentado cometido na ultima sexta-feira para matar aatviz grega Melin Mercuri. ...'¦;___

Em Turim os Incidentes foram iniciados quando a artistaparticipava de um novo comicio contra o regime que vigora emseu país. Houve 18 feridos e 20 detenções.

Em Gênova as manifestações haviam começado na noitede "Sexta-feira, e prosseguiram durante todo o dia de sábado.A policia deteve mais vinte manifestantes.

Cerca de dez mil pessoas participaiam no comicio de Tu-rim, na praça do Castelo.

O comicio estava calmo. A seguir, Melina Mercuri come-çou a falar e, depois de alguns minutos falou da grande Grécia,e pronunciou a seguinte frase: "Não queremos que o sanguecor/a, mas se for necessário para conquistar a liberdade, osangue correrá".

Houston

A 209 km: prospecçãoA cosmonave Apolo-9 desceu

hoje para uma • orbita comapogeu de 209 quilômetros eperigeu de 195, pra fotografar aTerra a cores, em preto ebranco e com ralos lnfra-ver-melhos, com o objetivo de des-Cobrir os recursos naturais donosso planeta.¦ A missão da Apoio terml-nará, quinta-feira próxima.

Hoje os astronautas JamesMcDivltt, David Scott e RusselSchweickart tiveram uma Jor-nada de trabalho relatlvamen-

DIREITO EM 4 ANOSEM BRAGANÇA PAULISTA

NOVO VESTIBULAR DIA 15 DE MARÇOInf.: Av. Rangel Pestana, 203, 17.° andar - Tel. 36-1699

te fácil, em conparacfio com ointenso programa de atlvlda-des que cumpriram nos cin-co primeiros dias de sua via-gem em orbita da Terra a bor-do da Apolo-9.

Ao todo, a tripulação da na-ve que foi projetada para voarum dia em torno da Lua, pas-sou 14 horas fotografando asuperfície da Terra e reallzan-do experiências relativas à na-vegação no Cosmos.

O DESPERTAROs três cosmonautas do Apo-

lo-9 foram despertados domin-go às 8,30 horas pelo CentroEspacial de Houston para ini-ciar sua sétima jornada emorbita ao redor da Terra.

A missão de James McDivltt,David Scott e Russel Schwel-ckart consistiu sobretudo emtomar fotos da Terra, parti-cularmente dos Estados Uni-dos e da África.

Ao despertarem, os eosmo-nautas já haviam passado 139horas e meia em sua cablne.Devem.retornar à Terra napróxima quinta-feira, descendono Oceano Atlântico.

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Paris

Cidade Luz às escurasUma greve de 24 horas foi decretada ontem para o

dia 11 a todos os operários e empregados de gás e ener-gia elétrica da Fiança, assim como aos dos transportespúblicos de Paris e as três principais sindicais france-sas. Se isso realmente se verificar, a chamada CidadeLuz poderá ficar às escuras.

Essas centrais sindicais — C.G.T ' (de tendência co-

munista), C.F.D.T. (democrata). F.O. (força operária), detendência socialista; deram instruções menos precisasquanto a industria privada e ao 'comércio.

Mas os grevistas da energia elétrica cortarão a cor-rente e a maioria das empresas deverá fechar.

Assim, embora a C.F.D.T. (central sindicar cristã) e aconfederação geral de quadros dirigentes, não participemdo movimento a atividade econômica será reduzidíssima emFrança no próximo dia 11.

Memphis

Culpado do assassinioInformou-se com insistência que James Ear] Ray se decla-

raria culpado do assassinio de Martin Luther King na próximasegunda-feira, e em troca seria condenado a 99 anos de prisãoe não à morte, mas para esse acordo ter valor, seria necessária

a aprovação do júri, que ainda não foi escolhido.As leis do Estado de Tennessee determinam que o jurl. e náo

o juiz, deve impor a pena do culpado dos casos de crime demorte. Os advogados de defesa e a promotoria. porem, podemimpugnar os candidatos ao júri que não concordarem com aproposta.

Há varias semanas circulam rumores não confirmados sobreo caso. A noticia chegou a ser publicada pelo jornal "Times"de Huntsvllle, Alabama, un-a cidade próxima a Memphis. Ojornal não identificou sua fonte, mas disse que ela era muitoligada ao processo. ¦

CompanhiaTelefônicaBrasileira -

Aviso importantePara permitir, dentro em breve, a implantação do Sistema"DDD" (Discagem Direta à Distância) do Plano Nacional dsTelecomunicações, os atuais Códigos de Serviços Especiaisforam alterados, conforme abaixo:

Para chamar:Bairro ds Eldorado, Bairro dt Sta. Isabel. Boqueirãodt Praia Grande, Cia. de Cimento Perus, Cidade Oc ia-.Diadema. Fazenda Sto. Antônio, Gualanues, Gutrujá,Gurulhos, Itaquera. lupeba. Jardim Presidente Dutra,Mtu*. Partda de Taipas, Paranapiacab», Ptrus. Pira-porinht. Riacho Grande. Ribeirão Pites, Rio Granded» Serra. Sta. Teresinht. Sto. André, Santos. S. Ber-nardo do Campo, S. Caetano do Sol, S. Miguel Paulista.S. Vicente, Vila Balneária, Vill Gilvao. Vila Pauli-ceia a Vila Rudge RamosQualquer outra localidadeServiço de Radio interior ea intemadoaalN-*-*ofo»qiii ainda não constam do Gaia dos Telefones.wnwMC_tÇO-_i Qm% VMMw*•--*•-» W-Mm. adam, MonMçõa» ___» _____(MM • CTB)

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Lisboa

Cabral reinicia a viagemDois descendentes do almirante Pedro Alvares Cabral rea-

ltzarão, a partir de hoje, a bordo de um veleiro de nove me-tros de comprimento, o mesmo pe.curso que realizou o alml-rante português quando descobriu o Brasil, a 22 de abril de 1500.

Os dois representantes de Cabral, Vasco Maria, conde deBelmonte (terra natal do celebre navegante) e feu I-mSo VascoAntonlo, embarcarão no iate "Navaja", propriedade do nave-gante canadense dc origem italiana, Mario Sevcrino Fruttero,especialista em viagens solitárias.

O "Navaja" partirá quase do mesmo lugar que empreendeuviagem cm Lisboa a esquadra de Pedro Alvares Cabral, nodia S de março de 1500.

RÁPIDAS DOS

QUATRO CANTOS

_____

¦iPI^s. . -1________B"-P^_____l _____r^,1____l __Rjfcaffeá&_l#_-- H

IlB1 "» i&r^M m * \1l*»^____í_!vJ_fsfsIbH¦ '_______» wA _P!__I _______ 'Pfc Irl ____V_i __ínM

P*'_F____k>nlitlP&^^____í3 ww ¦ vÊÈ_ai___r^

' f mwAÊi- m I É |__UWlfBSgtB lfí ____________! :________F__^:: _______-" ,:ii____r .a. _É_--aV V_^B ¦_¦_________!

Sm' j^K^^Mt%_EéSH_l_lWf™ÊÊfm **JB Wmm. ___________________ ^^^ISiE^fâPç]-**' ¦' ' •_____!M^mWm**ml mx^tm^' 'rAMWÊmÊím. ___S_S______L JoW^2ir-r g- rimwm%Wmmmmmmmo%WMffi»<&£&'i -/.'..iH

A missão sob todos os aspectos agradáveldesse jovem de 18 anos, monitor de uma esco-Ia em Broxburne, Hertfordhire, de inspecionaro comprimento das saias das alunas do escoladeve ser cumprida, diariamente, com muitoprazer pelo próprio. O que Mick Downham fozé apenas cumprir ordens áa diretoria da esc.Ia, de não permitir a entrada de moças comsaias muito curtas. Há uma tolerância poroas baixas e para as altas. Estas podem usarmini-saias mais curtas um pouquinho... mcausa da altura que sobra. Houve protesto dealgumas garotas, não por Mick estar clhan".do-as, mas porque acham que deveriam poderusar o que querem e seus pais consentem (Foto UPI).

LIMA, 8 — Dezenas de famílias estão desv-r--.-•„,.conseqüência das Inundações no vale _o rio Rima. è'céos"iKentes, no centro do país. " '"

As autoridades informaram que as estradas estão Inlr'sitaveis, e os desabrigados tem que fugir a pé, rarr._ai.iiaHcostas seus objetos. ' -O abastecimento de Lima está sofrendo o; efeitos t,terrupções nas estradas, que também atingiu o fòrneclraeníó.

peixe do litoral para o Interior.BUENOS AIRES. 9 — "Embora as relações coir.waentre a Grã Bretanha e a Argentina nos últimos vinte

venham diminuindo, creio que agora chegou o momeató iirestaurá-las", declarou onteontem aqui o vlce-presidenti*.banco de Inglaterra, Sir Mauricc Parsons. que visita-'aléffl

CAIRO, 9 — As refinarias de petróleo dc Sua Ç.bardeadas ontem pela artilharia israelense, haviam .vemente danificadas a 27 de outubro de" 1967.

Ignorava-se ontem à noite a extensão rios danos ioü£pela mesmas no ataque israelense de ontem.

NAÇÕES UNIDAS, 9 — A administração posta! aNações Unidas emitirá no próximo dia 26 dois selos de conide seis e quinze centavos de dólar, em homenagem à seffiComissão Econômica para a America Latina, em SanteifiChile.

CAIRO, 9 — Um eventual fornecimento rie lo üanorte-americanos "Patton"' a Israel será examinado siamanhã, segunda-feira, na reunião do Conselho da Ligj.láem nível de chanceleres, Indicou o Jornal oficioso "Al Ata'em sua edição domingueira.

NAÇÕES UNIDAS. 9 — O governo espanhol peJiíisecreta^-io-geral da ONU, U Thant, que encarregue seu hísexitante especial. Marcial Tamayo fbolivianol de obter tiautoridades da Guiné cquatorla a proteção a-.s súditossnhols..

SANTIAGO DO CHILE, 9 — O secretario _na| iOrganização dos Estados Americanos (OEAi. GaloPtoli-so, chegará amanhã a Santiago, Informou aqui a chaM!_chilena.

O 'ecr.tario-geral da OEA permanecerá três diasCapital.

SANTIAGO DO CHILE. 9 — O custo ria vida r.o Cile aumentou 5,4wo no més de fevereiro ultimo, om re!a;!.i'mis anterior. Informou aqui a diretoria de estatística e«_

Considerando o aumento experimentado em jane!:s, rfoi de 5,2°-*, chega-se a uma inflação de 10.6 .¦ r.os dtópmelros meses do corrente ano.

ROMA, 9 — A Universidade de Roma, fechada^21 de fevereiro, reabrirá amanhã por decisão rio reitor K|Agostino D-vacI;

MOSCOU. 9 _ Um novo livro que denuncia *Msenrla reacionária do sionismo" e analisa "as causai i'-7llílea éxpaiislonistà dos dirigentes de Israel", fo! fw__pela Editora Politiea de Moscou.

WASHINGTON. 9 — 0 presidente Rlchardfflanunciará, no Inicio da próxima semana, sun decisão a lã?tò da instalação eventual da rede "Sentlnel" de foguete* cfoguetes no território nacional norte-americano.

Em sua residência de Key Blseovne, onde ixi';a 61 _sem?na, Nlxon examina os estudos feitos n este rfsoflto ?técnicos governamentais e analisa as nia'.s dlver-entçir.li-?.--. expressas particularmente no Congresso, sobre o»rfssé ou a Inutilidade de desenvolver um sistema r!e pit*nuclear contra os foguetes bnlistlco*: de um eventual IW• • SANTA CRUZ DE TENERIPE. 9 Qualrocfflsessenta e quatro refugiados espanhóis procedentes «íOulné Equatorial, chegaram ontem ft noite n Santa^Ilha- Canárias, a bordo do navio "Ciudarl rie Pnmniov.a

BATA fGuiné Equatorial!, 9 — Um boliviano, WTamayo. está. a caminho de Santa Isabel. O •'••' R_'_:oomo renresentante do secretario-geral da ONU, I-para tentar solucionar o conflito entre gulaneanos t('A,

A origem do conflito é ainda h-i«t..nte obscürè, 0Wdente do novo Estado. Francisco Macias, acusou o «•'-••xador da Espanha. Duran Lorigo. de ingerência ws a--internos do nafs. ,„

a WASHINGTON. 9 — O ex-presidente Wíson classificou ontem de "Ineorrentas" ver*-- Te:i:>- /r-a forma como chegou, no dia 31 de março ri" 19m, "c;-de l«mltar os bombardeios aéreos eonlra o Vietnã ao*

a DANANG, VIETNÃ DO SUL. 9 - O Itam.Dífe._ dos Estados Unidos, Melvln Lalrd. reafirmouos comunistas violaram os entendimentos nue ™°com a suspensão dos bombardeios por nr. mnr * WVJrlt/-r!n do Vietnã do Norte com sua atual ofensirt -« •"á° Sul. _ ... r!|

a CIDADE DO VATICANO. 9 — 0 Papa P"W»diu hoie aos cristãos que aproveitem a Quarc :r-,l_?j1': mparar espiritual c mentalmente a fim rie rre-"* *redentora nue advem da Semana Santa. . .

a MONTEVIDÉU. 9 - Unidades do Exerito " «Aírea vl-rlam estreitamente o aeroporto rie rar-a'"-Aérea Militar Contiima. nara prevenir um prov-«i '••dos tupamaros, orcaniracfto de extrema esquerdt _

O ministro da Defesa, general Antônio F". •"-''r ^ontem b noite que as medidas foram ado-nn:»' ,"¦••''jJdescoberta de panfletos anunciando o bombardeelpals aeroportos mlüta-res e civis do Uruguai,

a SAIGON. 9 - Vinte e Ws soldados «TOSimorreram e 42 foram feridas hoje cm dus." w*J"Jnistas levada- a efeito nas proximidade.-- de S*:!-»*-d:.««-"_n* n--*n-vozp-" militares dos Estadoi "''":n'1

,-,a CATRO. 9 — O governo anunciou que ÍIWJjdo um protesto perante o Conselho de Seg"-'n'-'** , «i>Unidas pela "agressão dc Israc1" teladonído fgLjde ontem entre egípcios e israelenses no Cara« *».

a PARIS. 9 (UPI> — Nos circulos Girlon-a."»ris existe a impressão de que as conversaçoc- ri"* (Vletni nâo serão lnterromnldas em visla c» **»comunista n. Vietnã do Sul.

a BASLFIA «Suícal. 9 — Os lt**»»31"!,,centrais do O.-ldente discutiram, como V~ir'-T0.jlr*imarlo dc sua reunião mensal, a pressão qt'.e w»*o franco francês. . o pAo examinar hoje o alcance do .rand* ^<1"'B;;;^, á>de ouro registrad*- na «emana passada, c* oa.tr»*-ram sinal de alarma a!-um . ^,'"JDisseram que a França pode operar çcrt

*", *;de ddlares postos a sua disposição pelo «rru?1 "**niio de novembro rraltrada cm Bor.n. ._,

a TAIPE*. • — Nove aTiadores per-erarr. » ,três ficaram ferldOR gravement»- quando urr, *™"-í(épote da Força Aérea dos Estados Unidos cata r» •trai de Ptonnosa. ___->

O aparelho caiu ontem à noite quando se 7-aterrissar. . .t

a BERLIM. 9 — Um (^ggSftfiO

___otoea not'f-i~-a:a'T

.« censure...m :*ra pr**.--l*a ."líja'isando éar.os r.as panedrs * «W,"***!^»10.OCO marcos 110 400 cr_zeros notw apror .«•

Uma títrtea do andar térreo W «tsSttiçiet .ristas.

destruiu psrcialmer.tcUm Ocidental.

As cbamasde lei turai causando

Leopoldo: "Matei1,0 9 (Sucursal)

*-r'''pareceram, tantos

$t Dano de Tefé& perdi a conta de

fiteria, matado","^u

o "advogado do^Leopoldo Heitor,

jjjár' conhecimentoficta 4* q«» « au-

ojes teriam locali-

(Úm corpo, no cerni-'de Parati, no Esta-

Rio, que seria da^riadesaparecida.Endo o delegado

^ Felix, de Angra

Reis, em 1961, um

?Teco" fez um pou-nrçado em Parati,

uzindo o cadáver0s mulher. Comoocupantes alegas-

, que, por defeito

fe náo mais pode-conduzir o corpo,

0i sepultado no ce-rio de Parati, com

jsos formalidades le-As investigações

reo corpo de Danaefé, entretanto, con-

om, pois o delegadoestá ouvindo tes-

Ul,has da descida doto-Teco" a fim de es*-

ter definitivamente^LEOPOLDO

ipoldo Heitor, apon-I e condenado comoodor da milionária e

umo

racao

zou

de

i&altantesi volta das 2 horas dam, o motorista do ta-0-28-59, Floriano Viei-os Santos, de 37 anoslade, casado, residentevcnida Mário Pernam-i; 235, teve seu veículottado por dois passa->s, na avenida Pacaem-Os desconhecidos pe-rie que rumasse pa-' á/fo da Lapa.

«ando o auto trafega-pela avenida Diogenesto de Lima, próximoiHfa Estrada da Boia-Dí passageiros disse-' "t um assalto". O«sta, vendo-se na mi-«armas dos ladrões,?ue não tinha dinhei-

ois aquela era sua pri-a corrida.ante disso, os ladrõesara o taxi e deram aorisla uma nota de 1iro novo, para que«passe uma condução.™ que os ladrões de-'«ram, uma viaturau Delegacia, quo fa-»i Passou pelo lo-motorista queixou-«Policiais e teve ini-tasca aos bandidos.««roubado estava«to na parte me-a. o que impediu que«s fossem muitoj, sondo alcançadosviatura policial logo"e' Cercados pela Po-«assaltantes deixa-

veiculo e fugiramJ>

matagal, desapa-•iano Vieira revelou.¦¦ iue tinha 72 cru-°yos no bolso, masm convencer osLtque nâo p°s-mn na ocasião,t0"míiue os mesitmpadecidos, lhe**• «m cruzeiro novo.

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DN — Segunda-feira, 10-3- 1969 — 1.° caderno Q

Danas de Teffé"

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que se. encontra preso noQuartel dà PM, em Nite-rol, declarou que

"esse

fato da descida do 'Te-toiTeco" nófproia do Sono, em Parati, jà foi li-

gado ao meu processo,mas ficou provado que á .mulher morta não era,

Dana de Tefé, que di-zem que matei, mas quecontinua bem viva". O

"advogado do diabo", co- tou que "tem muita fé e rá submetido èm Rio

mo ficou conhecido Leo- mais esperanças" no no- Claro, no proximo dia 10poldo Heitor, acrescen- vo julgamento e que se- de abril.

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Í'jQ DN — Segunda-feira, 10 - 3 -1969 — 7.° caderno

NECROLOGIÁ

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FalecimentosAnteontem omU ¦ Capital:BRA. MARIA KIIK — Aos 11 tnot «Kl

Muda. viuva do «r. Otoire Kille. Delia ofilho, Valentia Kllk, eaudo com a tra.Feria Kilk. Deixa netoi. O lepultamentanalliou-M ontem no cemitério Bto Paulo.

BRA. ADELAIDE MARQUES — Aos 18Vnoi Sa ldtule, viuva do. tr. João Marques.Deixa oa lilhos: Joto, Dolores • Conceição,além de tenros, nora • netos. O sepulta-mento realliou-se ontem no cemitério dtVila Nova Oaohoeirlnho.

BRA. EDNA ZANOBETTA SODRIO0ESr- Aoa 3» ano* de Idade, viuva do sr, JoséRodrigues. Era llltan. do sr. AtUllo Zan-chetta a da sra. Dolores Zanchetta, Deixaos filhos: Suely a Milton, menores. O te-pultamento realliou-se ontem no cemitériooa Penha.

SR. JOAO FERREIUA DE SOOZA FILHO— Aos 62 anos, casado com a ara. OdeteCrisóstomos Ferreira. Deixa ot filhos: Be-bastl&o, casado com a sra. Elba MontlelFerreira; Joao, casado com a sra. Bene-dita Crisóstomo Ferreira e Onofré, casadocom a sra. Diro* Ferreira Souza. Deixanetos o bisnetos. O sepultamento reall-xou-s* ontem no cemitério de Vila For-—osa. v

SR. IONAOIO ROMUALDO MENDES —Aos SS anos, viuvo da sra. Maria Oregoriade Jesus. Deixa filhos, genros; noras, ne-tos, bisnetos • tataranetos. O enterro reall-kou-m ontem- no cemitério da Bfio Caetanodo Sul.

SRA. MARIA DA CONCEIÇÃO BALOA-NIO — Aos 69 anos, viuva do sr. JoSoHernandes Marques. Deixa os filhos: José,casado com a sra. Laura Marques-, Pedro,casado com a sra. Maria Marques; Ida,casada com o sr. Vicente Vicente; e Con-ceição, casada com o sr. José S, Ferreira.O enterro foi realisado ontem, na ceml-térlo do Brás.

SRA. MARIA TEJEDO MONTEIRO DUE-NHO — Aos 69 anos,: viuva do sr. AntonioGuerreiro. Deixa o* filhos: Oarmem, ca-sada com o sr. Miguel Homero; Maria,casada com o sr. Rodolfo Vivone; José,casado com a sra. Vllma Guerreiro; Lour-des, casada com o sr. Jofio Curtis; e Se-bastlana, casada com o sr. Adalberto Ml-guel. O enterro íoi realizado ontem; nocemitério do Brás.

SR. ANTONIO DUARTE MALAFAIA —Aos 69 anos, casado com a sra. Rosa Fin-to Malafala. Deixa os illhos: AntonioDuarte Malafala Filho, casado com a sra.Ivonete Vale Malafala e Etilalia PintoSorroche, casada com o sr. Nlcola Borro-che, além de netos. O sepultamento rea-Lzou-60 ontem no cemitério da Lapa.

SRA. MENTARAH BUFARABTCALIL —Aos Ia anos, viuva do sr. Abdo Calil Me-mari. Deixa os filhos: Olga, Maria, Linda,Wadla, Ibralm, Hebe • Zulèma, além dogenros, noras • netos. O enterro foi rea-Usado ontem, no cemitério d* Vila Ma-riana.

SRA. DALILA GOULART DE MACEDOFORJAZ (Llla) — viuva do dr. GarciaNeves da Macedo Forjaz. Deixa os filhos:Irlnéla, casada com o sr. Joio de Alcan-tara; Dalmo, casado com a sra. HelenaMoreira Forjaz; Selma, casada com' o eng.Antônio Kropf Soares; Fábio, casado com• sra. Rubla Forjaz; Marllla, casada como eng. Eduardo de Mello Alvarenga. Erateu filho, o sr. Garcia Neves de MacedoForjaz Junior, falecido, que foi casadoeom a sra. Wanda BzMenlarz Forjaz. Del-xa ainda netos e bisnetos. O sepultamentorealizou-se ontem' no cemitério do Aracü.

SR. ESTANISLAU PEREIRA BOROES —Aos 88 anos, filho do sr. Francisco Anto-nio Pereira Borges e da sra. FortunataGabriela Pacheco «to Toledo Borges, Já fo-lecldos. Era viuvo da sra. Joslna Pachecode Toledo Borges. Deixa o* filhos: EstherBorges Clemente Ferreira, casada com o

eng. Aullo Clemente Ferreira: Otávio, ea-tado oom a sra. Helena Ribeiro NogueiraBorges; Marina, solteira • Silvia, Ja fa-leclda. Deixa também, um neto, Lula An-tonio Nogueira Borges, estado oom a sra,Lulsa Theresa Vlsonl Borges. O extintofoi vereador 4 Camara Municipal de SáoPaulo • serventuário d* Justiça. O en-têrro nallzou-se no cemitério da Oonso-latlo,

Hoje:

MISSASDE 7.* DIA

884.' AROBO TTJMANI (ll)A) — At 10horas, na Igreja N. S. do Paraíso.

SR. LOURENÇO' MARCONDES — As 1horas, na Igreja Santa Terezinha do Me-nino Jesus, av. Gunplra.

SR. AMÉRICO CALÁBRIA — As «,S0horas, na Igreja N. S. dos Remédios, ruaTenente Azevedo, Cambucl.

SRA. NOEMI A GOMES DE OLIVEIRAAu 8,30 horas, na Igreja N. S. da Ima-

culnda Conceição, av. B. L. Antonio.SR. OSCAR PUIO SECKLER — As 9,30

horas, na igreja de Santo Ivo, largo daBatalha.

SR. LUIZ OLIVA — As 8 horas, naIgreja S&o Francisco, largo São Fran-cisco,

SR. LUIZ DESTRO — As 9 horas, naigreja de SSo Francisco, largo Sáo Fran-cisco,

SR. JOSE' SALVADEO — As 7,30 ho-raa, na Igreja N. S. do Sagrado Coraçáo,(Vila Formosa).

SR. CARII-LO SCHIAVON — As 8 ho-ras, na Igreja de N, S. dot Prazeres, ruaCabuçu.

SR. BRAZ MESACAFA — As 8,30 horas,na Igreja matriz de Santana, rua Volun-tarios da Patria.

SRA. HELENA BRANCAGLIONE — As8,30 horas, na Igreja de Santa MargaridaMaria, av. -dns de Vasconcelos.

SR. ALCEU DE TOLEDO «ZA BELLE-GARDE —- <\s 10,30 horas, na capela doColégio Assumoç&o, alameda Lorena,

Terça-feira:JOVEM ANTÔNIO RABELO GUIMARÃES

As 8 horas, na Igreja S&o Miguel Ar-canjo, rua Taquarl.

MENINO FÁBIO ONISRI — As 8,30 ho-ras, na Igreja de Sáo Geraldo, prata JoáoMendes.

SR. ANTONIO FRANCO SOBRINHO —As 9,30 horas, na Igreja da Consolação,rua da Consolação.

SR. QUIRINO DE RANIERI — As 19,30horas, na Igreja de SSo José do Ipiranga,rua Brig. Jordão

SRA. LUIZA ANGELINI DE PALMA —As 9 horas, na Igreja Imaculada Concei-ção, av. Brig. Luiz Antonio.

SRA. ALTINA MATT03 SILVA — At10 horas* na Igreja da Consolação, à Pra-ça Roosevelt.

SR. VICENTE AURICCHIO — As t ho-ras, na igreja N. S. do Oarmo, á FracaClovis Bèvilacqua,

Jovem ANTONIO RABELO GUIMARÃESAs 8 horas, na Igreja Sáo Miguel Ar-

canjo, a Rua Taquarl.Quarta-feira i

SRA. LUIZA RAMOS NOGUEIRA — At9 horas, na Igreja SSo Rafael, largo BSoRafael.

SRA. IDA ALMA K1NONSCHILI) — Al10,30 horas, na igreja da Imaculada Con-ceição, av, Brig. Luiz Antonio.

SRA. MARIA DA PURIFICAÇÃO — As19 horas, na Igreja de São José do Ipiran-ga, rua Brigadei) o Jordão.

SRA. LUIZA RAMOS NOGUEIRA — AsB horas, na Igreja de Sao. Rafael, LargoSSo Rafael.

Quinta-feira,SRA. NAIR MACCA AJACSKAS — A*

9 horas, na :greja do N. 8. de Lourdes,Água Rasa.

SRA. ANNA CORRÊA DO PRADO — Al¦ horas, na Matriz de Vila Santa Isabel.

Titulo é do Brasil Severa bem superiorà Briosa, venceu: 3 aCALI (Colômbia), 9 (UPI) — Com

um totol de 44 medalhas ganhas, 19 deouro, sete de prata e 18 de bronze, oBrasil é com grandes méritos o campeãosul-americano infantil e juvenil de na-tação e saltos ornamentais que termi-nou ontem à noite.

A Venezuela se classificou em se-gundo lugar, seguida dà Argentinq.

A Colômbia ganhou em saltos or-namentais alcançando 27 pontos, comEquador ém segundo lugar.

Os resultados das provas finais foramos seguintes:

4x400 — Quatro estilos—Infan-ti.l "B" -— Masculino, ganhou a Argervtina com o tempo de 4'55"5/10.

100 metros — Nado de costa —Feminino Juvenil "A" — Adriana Grab-nicoff, da Argentina.

100 metros — Nado de peitoto —¦

Masculino — Juvenil,"A" -r- José,0.11-veira; estabeleceu novo recorde sul-americano com o tempo de 1'15"3/10.

Cristiane Paquelèt, do Brasil, ga-nhou os 200 metros estilo livre, infan-tii "Í", com 2'26"8/10.

Distribuição de; medalhas: País,ouro, prata e bronze, respectivamente:Brasil 19, 7 e 18; Argentina 7, 8 e 5;Venezuela 5, 14 e 7; Colômbia 6, 3 e2; Peru 0, 3 e 2; Equador 1, 2 e 1; Chi-le 0, 0 e 0; Uruguai 0, 0 e 0.

Contagem geral: 1 — Brasil 5181/4; 2 — Venezuela 333 1/4; 3 —Argentina 269 1/4; 4 — Colômbia 1911/2; 5 — Peru 95 1/4; 6 — Equador70; 7 — Uruguai 6; 8 — Chile 3.

Saltos ornamentais: masculino-fe-minino: 1 — Colômbia 27; 2 — Equa-dor 13 1/2; 3 — Venezuela 13; 4 —Brasil 12; 5 — Peru 1/2.

Reportagem de Wanderley 1

Lula fica e com reforçosConforme tivemos oportunidade de divul-

gar, o presidente da Portuguesa de Desportos,caindo numa autentica armadilha preparadapelos inimigos da -usa aoabou falando de-mais e, inclusive, afirmando que o técnicoLula não poderia mais ficar à testa do elen-co rubroverde. Oom essa afirmação, íisitasem ao menos ouvir a palavra do responsa-savel pelo Departamento de Futebol Profissio-nal, o vice-presidente comendador Almeida,acabou gerando um ambiente de total intran-quilidade dentro do elenco rubroverde.

O comendador Almeida colocou o cargoà disposição do presidente, Lula deixou parao referido procer resolver como bom enten-desse sua situação e, os jogadores, por seulado, estavam completamente aparvalhadoscom o rumo das coisas, Afinal de contas nãohavia motivo para tanta celeuma uma veaque os cinco pontos perdidos pelo time doCanindé o foram' diante dos chamados "gran-des" do nosso futebol.'

VOUTOÜ ATRASParece que o presidente, refletindo com

maior calma, acabou compreendendo que ha-

via se precipitado nas declarações feitas a al-guns matutinos desta Capital. Com isso re-solveu voltar atrás naquilo que, em momentode nervosismo, havia/ declarado. Na sexta-feira mesmo, à noite, de dirigiu ao HotelNormandie onde manteve demorada palestracom o técnico Lula. Depois dessa conversatudo voltou à calma e, inclusive, poderá acon-tecer nas próximas horas do comendador Al-meida voltar atrás na sua intenção de deixaro Departamento de Futebol Profissional e, en-tão a calma voltará a tomar conta das coisasda lusa do Canindé.

REFORÇOSO presidente Manoel Mendes Gregorio Já

autorizou o'1 técnico Lula a acertar com o co-mendador Almeida a vinda dos jogadores Pa-rao.uaio, centro-avante do Granio Portale-grence e, tambem, o quarto zaqueiro LuisCarlos, do Internacional gaúcho. Com essesreforços Luis Alonso Peres acredita que po-dera solucionar dois problemas da equipe, prin-cipalmente porque Paraguaio é um homem doárea, tanto reclamado pelo técnico.

A FAMÍLIA DE

Luiza Angelini de Palma(GINA)

agradece, sensibilizada, a todos que a confortaram nodoloroso transe por que passou e convida os parentese amigos para assistirem a missa de 7.o dia que farácelebrar dia 11 (terça-feira), às 9 horas, rui IgrejaImaculada Conceição, av. Brig. Luiz Antonio. Pormais este ato de religião e amizade, antecipadamenteagradece.

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Técnico Lula (que na fn-to aparece ao lado e AriMartha) continua na Lu-sa prestigiado pelo presi-

dente

. Presenciamos, sábado a noite no Estádiode Ulrlco Mursa, um bom espetáculo de fu-tebol- com Portuguesa de Desportos e Portu-guiísa Santista correndo muito em campo embusca, da vitória. A representação paulistaque teve uma semana cheia de diz-que-diz,quando seu presidente "entrou numa fria" fa-lando demais sem motivo algum a respeito dasituação do time do Canindé e, chegando mes-mo, a afirmar que do jeito que estava o téc-nico Lula não poderia continuar orientando aequipe rubro-verde, para, mais tarde caindona realidade sobre o que dissera, procurandoo técnico e voltando atrás sobre o que afir-mara e, também, autorizando o técnico a ten-tar trazer dois reforços para a equipe: Para-guaio, centro-avante do Grêmio e Luis Car-Ios, quarto zagueiro do Internacional gaúcho.Assim com a paz voltando as hostes da Por-tuguesa paulista seu time foi para a luta coma lusa praiana' e conseguiu uma vitória con-vincente que, a estas horas, deverá ter con-solidado a paz que, já na manhã do sábadose notava após a visita do presidente ao téc-nico Lula. A Portuguesa de Desportos inicioua contenda de forma arrazadora, envolvendo to-talmente a defensiva da Briosa e aos 10 mi-nutos o marcador era inaugurado com bonitogol de Leivinha desviando um tiro de Gas-parzinho pela esquerda. O domínio do onzede Lula foi mantido até a altura dos 30 mi-nutos quando os pupilos de Renganeschi es-boçaram uma reação, dando cores espetacula-res a contenda que ganhou um ritmo mais rá-pido e com jogadas que alternavam de áreaa área. Mas a Severa conseguiu manter avantagem de 1 a 0 no marcador e a primeiraetapa terminou com esse resultado.

' TRIUNFO MERITORIOA segunda etapa teve seu início com mui-

tos, presentes a Ulrico Mursa, entendendo quea Briosa poderia conseguir o empate e, mesmo,tentar o triunfo uma vez que ao final da pri-meira etapa notava-se que a produção de Paescal enquanto que o meio de campo do time dacasa subia, assustadoramente, de produção comAri e Pereirinha forçando o trabalho da suavanguarda que, chegou mesmo, nos últimos mi-nutos do tempo inicial a ameaçar a meta deOrlando. Mas foi então que percebemos odedo do técnico Lula quando mandou Loricovigiar mais os passos de Ari enquanto quePaes, marcando Pereirinha, subia de produçãoe com isso o time de São Paulo retornava aocomando das ações "dentro do gramado. Aos23 minutos Edu, um ponteiro que já principiaa chamar as atenções da crônica esportiva pau-lista, pois além do seu pique, possui forte arre-

mate para gol, com ambos os n/., „

na grande área, eht7egava^an^p^Jíl

«íjulc jím™ s»i, i.uíii uijjuus os rjísEdu apanhou a bola junto a linha __-¦'¦¦.campo, penetrou vencendo seu mL^-inn Grande área. Rntrrwnua -..,... :.'w%i..-» _> , --"—b»!» puni Fflpvolveu a bola para Edu fulminar \T,trarias, com a bola atravessando \Ssaindo de encontro ao painel de' «r1*atrás da meta de Perez. Com i«« «TB¦ ...... -. '-ai) Douj,principio de reclamação,' logo sanai t!que o arbitro Wander Moreira AA11— _ —í—,_ ., . . woiaia p*e percebeu adentrada da bola. mmmarcador o time da casa foi todo nar»'te. Num contra ataque rubro-verde £»Vnutos, Ivair penetrava a grando á'rpifoi. segurado pelo zagueiro central Ateu!''nalidade que Marinho cobrou mal ií ¦do a Perez a defesa. Mas antes Xí?*máxima desperdiçada por Marinho m Vnutos, Ivair já havia colocado a

' picom vantagem de 3 pontos a 0 no 2Depois do lance em que o zagueiro k?dia o 4.0 tento, aas 39 minutos Sern?,'

veitava um rebote do arquelro Orlando ¦sepçula, com maestria atirar r.o aiiAbeleeendo o ponto de honra do time í»Mais alguns entreveros no meio dê »jôs*o atingiu o seu fim com Wander 2dando por encerrada a partida corn».cador favorável a Portuguesa de DeA1forma insofismável, por 3 tentos a 1 8justa da melhor equipe ern campo.'

DADOS TÉCNICOCampeonato Paulista de FutebolJogo: Portuguesa Santista, 1 vs. po-.sa de Desportos, 3.Juiz: Wander Moreira (bom]Renda: NCrs 9.062,00 com 3.242 pm_mais a presença dc 1.549 menores. l "Primeiro tempo: Portuguesa de Dn-

a 0.Marcador: Leivinha aos 10 minutos

Segundo tempo: Portuguesa de Des»3 a 1. *!

Marcadores: Edu aos 23, Ivair ac*!Sérgio aos 39 minutos.

Ocorrência: Aas 37 minutos Ivairâfalta, cometida por Almeida, dentro di(Marinho cobrou a penalidade com _>_r.jtendendo magistralmente.

Equipes: PORTUGUESA DE DKSPO?,-Orlando; Zé Maria, Marinho, Ulisses e:_rico; Lorico e Paes (Maneco aas 38 da jpa); Edu, Leivinha, Ivair e Gasparziá)

PORTUGUESA SANTISTA: Perez; jto, Almeida, João Carlos e Arnaldo; Alireirinha; Marcos, Luis Carlos (Prado ijminutos da 2.a), Sérgio e Caraveti,

Campeonato italiamROMA, 9 (UPI) ~- Resulta-

dos das partidas de hoje peloCampeonato Italiano de Eu-tebol:

Cagliarl, o x Juventus, 1;Fiorentina, 3 x Vlcenza. 0; Ná-poli, 1 x Bolonha, 1; Pisa, 1 x

Verona, 1; Roma, 0 x Inter,3; Torino, 3 x Paiermo. 1;Varese, 0 x Sampdoria, 0; Mi-lan, 0 x Atalanta. 0 (ontem).

ClassificaçãoFiorentina, 31 pontos; Mi-

lan e Cagliarl, 30; fc'25; Inter. 24; Torino, 1rona e Roi™, 21; XfciMónza, 19; Bologna, II,rese, 17; Atalanta efVicenza, 14; Sampdcá:

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