Dinamismo marc o Dia da Mulher
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Fundado em 2 de janeiro de 1904 Edlçáon." 39.029 R$1,50
Dinamismo marco Dia da MulherPesquisa aponta mais de 6 milhões de mulheres empreendedoras
Jornada
dupla de trabalho, companheirismo, luta por direitos em 'pé de igualdade' são
alguns itens que atestam o valor da mulher em todos os setores da vida e principal-
mente nas atividades profissionais. A cada dia o sexo feminino ganha mais espaço nos
setores administrativos. Em Manaus, a representatividade da mulher é considerável por
sua capacidade empreendedora, além da sensibilidade e facilidade de comunicação na
arte de negociar.Página 7
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'* <*-Ka M
A habilidade na comunicação e o jogo decinture!cc>lõc^^ a mulher do novo milênio em busca de ocupações não muito comuns em outros tempos
Indústria do vestuário
ganha centro de estudo
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O suplementoCa$h deste domingotraz como destaque aAssociação Brasileirada Indústria do Ves-tuário e o Mart Center
que vão reunir 300atacadistas de roupase acessórios para olançamento, em SãoPaulo, do Centro deEstudos e Tecnologia.
Uma em cada trêsmulheres no mundosofre algum tipo deviolência. Dado estar-recedor mobiliza o
globo para váriascampanhas em de-fesa da mulher ecoloca em alerta aresponsabilidade doEstado e da so-ciedade diante do
problema.Página 2
Lei de bioterrorismo obrigaregistro de produtos nos EUA
Página 4
100V ANOS(
ISO 9001
Transporte marítimo do PIM
ganha reforço logístico
Página 5
Íf'Mj'""a \f «"'Z p!Í_______Política
Eduardo Bragae Amazoninoapoiam sucessorde Alfredo paraprefeitura deManaus
Página 3
k. Economia
O empresário e oftalmo-logista Cláudio Chaves foiempossado como vice-pre-sidente para a Regiáo Norteda Federação das Câmarasde Comércio Exterior
PáginaS
-_Brasil & Mundo
Especialistasdizem que aftosapode ser elimi-nada do conti-nente americanoaté 2009
Página 9
Programa social
investirá na
construção civil
Página 11
mmWammÊmmaaamWMaWaam
Entretenimento!
Pesquisadorafaz palestra edi-vulga terapiaholísticaparaacura do homemmoderno
Página 17
2 oPinião 3JamaIòoaZammema Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,718 de março de 2004
FRENTE & PERFIL
Dia Internacional da Mulher
A
eterna luta das mulheres por melhores condições de trabalho!
tendo que encarar uma jornada dupla ou às vezes tripla para se
manter no mercado será alvo de uma homenagem do Cieam
(Centro da Indústria do Estado do Amazonas). A primeira edição do
troféu Mulher Cieam vai premiar ícones femininos do Estado, como a
superintendente da Suframa, Flávia Grosso; a diretora da Fucapi, Isa As
sef; a diretora do Sebrae/AM, Maria José Alves da Silva; a diretora do Isae,
Rosa Pontes; e a deputada federal Vanessa Grazziotin, dentre outras. O presidente Maurício Loureiro avalia ser essa uma forma de reconhecimento à im
portância da mulher.
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PROGRAMA OESÁUDE do Amazonas em parceria verno está apenas fa- prefeito do município afir-mou que vai investir emtomo de R$ 28 milhões nareestruturação do sistemaviário e na construção deum novo porto.
H6 anos os governosestaduais buscam umasolução básica para o for-taleclmento de assistén-cia à saúde no interior.Preocupada com essa
promessa de longos anos,a Susam tem um pro-grama que aliviará aquantidade de tratamen-tos que antes só pode-riam ser feitos em Ma-naus. Rara isso, está traba-lhando na formação e reci-clagem dos profissionaisdo Programa Saúde daFamília que atuam nosmunicípios.
O objetivo é dar autono-mia técnica aos municí-
pios.
QUALIFICAÇÃO
ftra a elaboração do
plano operadqnai de2004, o Instituto de De-senvolvimentoAgropecuário do Estado
do Amazonas em parceriacom a Agência de Coope-ração Técnica da Ale-manha realizará oficinade qualificação para pe-quenos produtores ruraisdo listado.
Aliás, essas organiza-
ções devem atuar maisvezes, de verdade, nointerior.
CRISE NO GOVERNO
A crise interna do PT
precisa encontrar um ca-minho viável para o país.O governador do Acre,Jorge Viana, por exemplo,concordou que a direçãonacional do PT precisa co-brar do presidente Lulamudanças na conduçãoda política econômica.Afirmou que é possívelmelhorar ainda mais a
política qua ¦ HtUiisUo
f^qpçliístá<Í9Rtí.Bn*>ndo;:.'v pV «/ </
Viana, disse que o go-
verno está apenas fa-tando e que precisa partirparaaação.
VÍTIMAS DA OPOSIÇÃO
Enquanto isso, a direçãonacional do PT divulgounota afirmando que Lula eDirceu são vítimas de umacampanha sistemática,orquestrada por setores daoposição e da mídia, visan-do desconstituir o capitalético e político do PT e en-fraquecer o governo.
Pelo visto, o caso Wal-domíro Dlniz será o fan-tasma do governo até as
próximas eleições.
INVESTIMENTO
Após o desastre que foi oinvestimento no Carnavalde Maués, agora o municí^pio sepreparapa» receber'o luxuoso •!navk>hotel '
Grand Amazon, a partir de
junho, com centenas de tu-ristas estrangeiros. O
A prefeitura está im-
provlsando um anco-radouro para recebernavios de grande porte.
HOMENAGEM
As mulheres têm tido um
papel de destaque em suasatividades no PIM. A Multi-brás da Amazônia tambémfará sua festa em home-nagem às mulheres. A em-
presa tem um programaque beneficia seus colabo-radores, principalmente nofinanciamento de 50% do
pagamento de curso supe-rior para os funcionários.
A empresa1 conseguiuem 2003, um índice de83% de satisfação deseus colaboradores.
LINHAS CRUZADASDEBATES
O Centro de En-sino Literatus rea-lizará uma série dedebates sobre a tra-
jetória da mulher nasociedade.
PROJETO
O governador e a
presidenta do Con-selho de Desenvolvi-mento Humano, San-dra Braga, lançaram,o Projeto Cidadão.
PROJET02
Cinco mil famíliasda Zona Leste serãoatendidas peto pro-grama de assistênciasocial do governo doEstado.
INDICADOS
O PSDB, casoseja criada a CPI dosbingos, já tem osnomes indicados
para integrar aComissão.
CPI
Os nomes sãodos senadores An-tero Paes de Barros(MT) e Álvaro Dias(PR). Barros é o au-tor do requerimentopropondo a CPI.
O fiscal que incomoda
Foi instalado, recentemente, emnosso país, verdadeira "caça àsbruxas", entendendo-se como tal ocombate à corrupção, lavagem dedinheiro, sonegação fiscal, entre ou-tros tipos de ilícitos. Os mais diferentessetores da sociedade Joram inco-modados, causando verdadeiro rebu-liço entre as camadas detentoras dehistórico compatível com as possibili-dades acima descritas. Uma das ativi-dades na mira da chamada "caça", foisem dúvida nenhuma a fiscalizaçãofederal, sobrando inclusive para fis-calização estadual.
O que tem sido publicado na mídiaé um verdadeiro estardalhaço paraInibir futuras atuações daqueles que
fa/ASTONY BITTENCOUR}
gostarn _e "subtrair
do alheia Não de-vemos esquecer que a grande maioriadas pessoas investidas no cargo deauditor fiscal são extremamente ínte-gras, de caráter ilibado e que nãofazem mais em razão das condiçõesoferecidas pelas suas respectivas ad-ministrações. Recentemente soube-mos de casos em que o órgãofazendário não dispunha sequer depapel higiênico. É muito comum afalta de computadores, de salas ade-quadas, de carros para transportar osauditores, enfim, na maioria dasvezes, são mínimas as condições ofe-recidas para esses profissionais, feitaestrutura e infra-estrutura.
Mesmo assim, com todas essas
condições adversas encontramosbons profissionais que se esmeramem bem servir o Estado, trazendo con-tribuições significativas para a so-ciedade. São pessoas que cobram oque está na lei, não sucumbem atémesmo aos mais chegados familiares,fazendo da sua atuação motivo de en-grandecimento para o fisco.
O fiscal que incomoda, portanto, éaquele que está permanentementeem busca de melhores condições paraajudar da melhor maneira possível acombater a corrupção, sonegação,aos desmandos administrativos. O fis-cal que incomoda é acima de tudopartícipe como cidadão, profissionalque é detentor do conhecimento.
CRONOLOGIA
No dia 8 demarço de 1857, insatis-feitos com a greve dasfuncionárias, os donosde uma fábrica têxtil deNova York, nos EUA,trancaram as grevistas eatearam fogo no prédio.Todas morreram
queimadas e a data foitransformada em Dia In-ternacional da Mulher.
^orradhüíEommeraaGtmrOmmVm/
Av. Tefé, 3.025 - JapHm - CEP 69078-000Manaus-Amazonas-Brasl
e-mal: ieOacao@|cam.com.bf
Diretor-Preil dente:
Guilherme Aluízto de Oliveira Silva
>¦_._. ¦ -_ -___¦ .w\C9mrT%mQ9fTtmã.
Sócrates Bomflm Neto
Diretor Comercial:
Adalberto Antônio dos Santos
Editor Oeral:
Fred Novaes
Propriedade da Emprwa Jornal do Comércio Ltda.Fundado em 2 de lanedo de 1904 por J. Rocha dos Santos
CG.C04.561.791/0001-80
<sr SV-S0OBM0E -s WOHJ)KHA^P ASSOCIA».
«an OnCKMKFS
Os artigos aulnadoslâod*
responsabilidadedo»autof»i •nâo
refletem neceeearta-mente a opinião do
Jornal do Commerclo
[editorial]
Números davergonha
Omaisdoquedecantadopreconceitocontra as mulheres tem suaface maiscruel no anúncio da Anistialntema-
cional de quepelo menos uma em cadatrês mulheres ao redor do mundo sofre
algum tipo de violência durante suavida. A revelação estarrecedora mobili-zou uma campanhaglobalde erradi-
caçãodaviolênciacontraamulher, quedeveserpotencializadapeloDialnter-
nacional daMulher.
A campanha "Está
Em Suas Mãos: Pare a
Violência Contra as
Mulheres" chama a
atenção para a respon-
sabilidade do Estado,da sociedade e dos in-divíduos diante do
problema. Um pro-blema que começanos próprios lares,
construídos sobre ali-
cerces de uma so-ciedade aindamachista e precon-ceituosa. De acordocom o Conselho daEuropa, a violênciadoméstica é a princi.pai causa de morte edeficiência entre mu-
lheres de 16 a 44 anos mtde idade e mata mais w
do que câncer e aci-
dentes de tráfego. NosEUA, as mulheres re-
presentaram 85% dasvítimas de violência
doméstica em 1999,
segundo dados da
ONU. Um levanta-
mento da OMS apon-
tou que cerca de 70%das vítimas de assassi-nato do sexo feminino
foram mortas por seus *
maridos. Números
que exigem uma nova
postura por parte doshomens que depen-
dem das mulheres
desde o nascimento.
O último figoDIORINDO JÚNIOR
^)-
Aos 15 el6 anos, as noitesde domingo em minha cida-de eram tenebrosas, pior ain-da nas férias. Um castigo, oclube nâo abria nas segun-das-feiras. íamos à missa das5h, nào por qualquer convic-
ção religiosa e sim para olharas meninas.
Corríamos para chegar atempo na sessão das 6h, não
pelo filme e sim para arriscarsegurar na mão de umamenina e, se Deus nos recom-
pensasse pela ida à missa,
quem sabe dar uns beijos,embora o máximo que con-seguíamos era ganhar naboca um gosto misturado debalas Chita e 7 Belo. Na se-
qüência, a lanchonete, ondetentaríamos entabular umaboa conversa e sairnamorando uma das muitasdesejadas meninas.
A quadrilha era formada
por meus amigos, os irmãosHudsoneHélder.eeu. Hud-son, da minha idade;Hélder, uns dois anos maisnovo. Naquela noite dedomingo, conosco foi o in-efável Dudu, um gordinhobaixinho de seus 14 anos,mas já com barba e bigodena cara desde os 12 - o quenos matava de inveja, já quenossa cara continuava li-sinha como pele de nenê.
Como se fosse previa-mente combinado, poucoantes das lOh uma legião de
pais buzinava em busca desuas princesas e a lanchoneteficava literalmente entregueás moscas. Ou melhor, a unsbabacas em busca de briga,maconha ou bebedeira dedenotados. Rato de minhacasa, vimos um pé de figo jánosso muito conhecido de
outros anos, quando car-regava e nós trepávamos nomuro (que tinha uma gradepara facilitar o saque). Nafrente da casa de uma senho-ra que, irritada com nossos as-saltos, retirou as grades e au-mentou sua altura - ainda as-sim, não foi suficiente paradeter nosso apetite. A tempo-rada de figo já havia passado,mas o olho de abutre deHélder conseguiu, já praperto de onze da noite, desço-brir um figão estrebuchandodetãomadurinho.
Juro, chegava a brilhar, oúltimo dos moicanos... digo, oúltimo dos figos daquela tem-
porada. Um figo só, mas umfigão! Repartido por 4... Hud-son e eu fizemos escadinhacom as mãos para Hélder
pisar em nossos ombros e en-carapitar-se no muro, ai-cançaro galho, apanharo figoe jogá-lo para Dudu. Depois,o caminho de volta, mas,ainda com os pés em nossosombros, Hélder saltou para o
pescoço de Dudu - viu que oinefável havia enfiado o figãointeiro na boca.
Hudson agarrou uma
perna, eu levantei a outra,Hélder continuou apertando-lhe o pescoço e começamos abater sua cabeça na calçada -
até Dudu cuspir metade dofigo. Foi o que sobrou. Uma
pasta babada e nojenta.Voltamos para casa cada
um chutando as nádegas doinefável Dudu, a cada metro emeio caminhado. Ele bufou,
gemeu e lacrimejou, mas não
passou recibo ou chegou asoluçar de dor, miserável.Comera sozinho a metade doúltimo figo daquela tempo-rada-canalha!
Diorindo Lopes Júnior é jornalista e autor de 'O
Sol em Capricórnio'.
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 «¦Jornal òa Qluttut-ercioPolítica 3
PREFEITURA jgtgammmma
Sucessor temaprovação de Bragae AmazoninoFuturo ministro diz que o nome por ele indicado tem consenso
Sérgio Velozoespecial para o 3IC
A
indicação, no dia 4,do prefeito AlfredoNascimento (PL),
ao cargo de Ministro dosTransportes, em substitui-
ção a Anderson Adauto,
pflue sai para disputar a
Wrefeitura de Uberaba
(MG), teve outra cono-tação na inauguração danova sede da Semed (Se-cretaria Municipal deEducação e Cultura), narua Recife, em frente aoDetran/Am, na manhã desexta-feira.
Não havia como negar
que a presença de AlfredoNascimento era mais a deministro escolhido pelopresidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva,do que a de prefeito.
Aparentemente cansadoda viagem de volta que feza Brasília, no dia da indi-cação. Alfredo sentiu na
pele o primeiro dia da res-
ponsabilidade da escolha
para ser ministro daRepública, e enfatizou que"Deus e a cidade de Ma-
TTausTTaviam lhe dado tudo
que ele é hoje". '_
A cada andar que subiana nova sede da Semed,Alfredo recebia uma home-nagem diferente dos alunosdo ensino fundamental.Orquestras de violino e
flautas davam o tom do dia
de inauguração, até queum grupo de bailarinas,também formado por alu-
nas da rede municipal de
ensino, fazia o futuro min-istro dos Transporteslacrimejar de emoção,dada a beleza singela desuas integrantes.
PRESENÇAEMPOLGAO discurso da secretária
Therezinha Ruiz deOliveira levou às lágrimasmuitos funcionários daSemed.
Sem sede há 31 anos, aSemed, saboreava o prazer
da presença do futuro mi-nistro Alfredo, fato que não
podia ser negado e queveio à ocorrer na adminis-tração do mesmo, aindacomo prefeito da cidade eresponsável pela der-radeira obra a inaugurar nasua gestão.
Alfredo Nascimento as-sume a pasta do Ministériodos Transportes, com umreforço adicional de caixade R§ 3 bilhões, no dia 15deste mês. Na sexta feiradia 12, renuncia aomandato de prefeito.
NADA AESCONDERQuestionado
sobre as denún-cias de cor-rupção du-rante sua ges-tão, no caso deser ele propri-etário de uma
galvanizadoranão declaradaà Receita Fe-deral em seuimposto derenda, Alfredofoi categórico~ ao responder' que'ining-ém
_ _ conseguiu
provar nada do que apare-ceu vinculado ao meunome e, a meu modo dever essas questões infun-dadas, tenha em mãos
para quem quiser ver osdespachos emitidos pelosdesembargadores".
BENEFÍCIOSAO ESTADOSobre os benefícios que
o cargo de ministro poderátrazer para o Estado e capi-tal, Alfredo Nascimento ex-
plicou que "Não vou me
limitar a socorrer o Ama-zonas somente na área dostransportes. Se houver ai-
gum problema nas áreas dasaúde, segurança, edu-cação ou outros, por exem-
pio, serei o primeiro a man-ter contato com o res-
ponsável de cada setor,
pedindo sua colaboração".
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Nome paramandatcvtampãovai ser escolhido por Alfredo
— . ¦
Recuperar estradas comoa BR-319 pode dar fíSlego ao crescimento
Tudo indica que o atual
presidente da Câmara Mu-nicipal de Manaus, vereadorLuiz Alberto Carijó (PL), as-sume o cargo e vai somenteesquentar a cadeira de
prefeito da cidade de Ma-naus até que o candidatoseja definitivamente esco-lhido e empossado, tão logoseja concluído o processo deeleição indireta para es-colha do nome que irácumprir o mandato de
prefeito-tampão da cidade.Alfredo Nascimento disse,na sexta-feira, por ocasiãoda inauguração da novasede da Semed, que man-teve conversa telefônicacom o governador EduardoBraga (PPS), e também como ex-governador Ama-zonino Mendes (PFL), es-tando à vontade para in-dicar o nome do seu suces-sor, merecendo a aprovaçãode ambos. Disse ainda quesua ida para o ministério se-ria muito importante para oAmazonas e a capital.
Pelo que deu a entender,durante todo o processo queculminou na aceitação deAlfredo para ser ministrodos Transportes, ele já teriaum nome para o mandato-tampão de nove meses,desde que quem quer quevenha a ocupar o cargo nàoseja candidato na próximaeleição direta no mês de ou-tubro deste ano.
TUDOÉPOSSÍVELMuitas mudanças ainda
podem ocorrer, pois em
política a máxima de que"tudo é possível",prevalece. Porém, um can-
didato com folies indícios e
que tem a confiança de Al-fredo, aparenta ser mesmo osecretário municipal de fi-nanças, Aluízlo Braga,nome que deveria ser anun-ciado até o final da tarde de
sexta-feira, depois de umareunião agendada com a
base aliada de 21vereadores.
Outros dois nomes maiscotados para-e- mandato-tampão seriam o do se-
JIAmmT Manau»ÍWlMMaa Energia
cretário municipal deObras Paulo Jacob, e dochefe do gabinete civil RaulZaidan, esse último, tidocomo um hábil articulador
político na administraçãodo prefeito.
H_y_i-fimp
AOPÚBUCO
A MANAUS ENERGIA, comunica aot tem clientes, quo às 16:03h, devido a
descargas atmosférico, nas Unhai do Sub-Transmlssâo de 69.000 Volts. que In-
terilgam as lub-Stq-çfrH • Cachooiilnha • Distrito II, Manaus - Distrito Industrial e
ManouiMouá, ocorreu Interrupção temporária de energia elétrica em algu-
mas áreas da Odade. lmt*dlorlamenre as equipes da Manaus Energia Iniciaram
os serviços para iQ-tacoUcar o fornecimento de energia nas áreas atingidas.
ccroacc-ncHusóolotaldceserviçosàs 17:06h.
Agrodecemos a compreensão de todos.
A DIREÇÃO
Afinal de contas, por que motivo
você está aqui na terra > ii — i i ms a _*__3_>**wyji___e__; ____»í* »'<s_e______we*' *** * *^v«eww **¦
Temos a resposta para você na Campanha
ãS__^lfâ^___-___H_l^__i_^_ll^^HIm MmVm Jrm _-_t-^__________ Sal:«1____b_i______fc_*T!__BJ_____^______Rr «-ErtJW HUI ____*_"-»"__*^__E ____.>1
• ^______^_______B___________\___-<____. t____________r il "*v^H_^*v m''______[t____S_____l ____Bri__r ;v*»v^rv' «_^_________i__h^ ~ ^____. <___(aWp-Bj _P_S-^|Ws_í^*l^É^'e^íí^i-P,W| ^fc •WlL^ _'^^^^^__!
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r___MC-o: yfWljj
m.^.ms^gDatai 2*02 * 11/040004 Horário: 19:00 h
l_ocoltlgre*B-^daC__nipoo-ü._ec*RuaMonleC__4o,nM6-C_V12-PI-_iarto
Inforrtfçôoo: (92) 238 -8006 -Manaus -AM i_6_ _ gv_t ov_ mti
4 Economia 3jnrnnl òa Crrttmtcrcio Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
BIOTERRORISMO
Lei norte-americana entra em vigorEspecialista em direito alerta para o prazo das novas exigências sobre produtos alimentícios e remédios a ser exportados para o mercado dos EUA
fiilhernilson Oliveira—
Alei
de bioterrorismodos Estados Unidos,
que começou a vigo-rar a partir de dezembro2003, obriga as empresasdo segmento de alimentos,remédios e bebidas a fazerregistro no FDA (Food &DrugAdministration). Estaobrigação está relacionadaaos produtos que forem ex-
portados para aquele país.Para esclarecer as em-
presas sobre a lei de bioter-rorismo, a Suframa trouxea Manaus o mestre em di-reito comparativo, JúlioCésar Barbosa, que atuano ramo de direito interna-cional. Barbosa destacoutrês principais itens da leide bioterrorismo.
"O
primeiro deles diz que to-dos os produtos exporta-dos para os EstadosUnidos devem ser precedi-dos de uma notificação
prévia, o segundo deter-mina que as empresascriem e mantenham umbanco de dados que deveestar disponível ao FDA",disse Barbosa.
O cumprimento destesdois itens já permite aosamericanos ter segurançasobre os produtos que en-tram no país.
"No primeiro
item as empresas devem
prestar informações comoo que produz e onde estãoinstaladas, o cumprimentodo segundo item permitiráque os americanos tenhamcontrole sobre os alimen-tos comprados de outros
países", disse Barbosa.
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-V-L-' aTHBa^V^ • I^Pal Bv - imM 9K. v- vi• ." ,%> AWAmW ^yM BI -JH . w< ' ,'cr mSS / i' , • • BT -v j>*=:«»aBaa»BialarL:—Er—.—u„_
Sócio da consultoria Coomam, Patrick McTacho (D) diz que sua empresa está habilitada a fazer os procedimentos necessá-ios à adaptação à norma americana
Produtos vão ser retidos nos EUAO terceiro item mais im-
portante, segundo JúlioBarbosa, vai apenar as em-
presas que oferecem um
produto prejudicial à saúdehumana ou animal.
"O pro-
duto que representar umaameaça à sociedade poderáser retido administrativa-
mente", informou.Após prestar todas as in-
formações, ainda há a assi-natura de um termo de res-
ponsabilidade, se determi-nado produto causar danosa alguém, a pessoa queassinou será apenadá.
"A
pessoa será responsabi-
lizada pelos eventuais
problemas que acontecer",informou Barbosa.
O presidente do Cieam
(Centro da Indústria do Es-tado do Amazonas), Maurí-cio Loureiro, salienta a im-
pórfãriciádomèrcãctÜ" '
americano. "Esta iniciativa
da Suframa de divulgar estalei faz parte da sua políticade abrir os horizontes, a ba-lança comercial. Os Esta-dos Unidos tem um mer-cado importante para nós",
disse Loureiro.Ele dfèitáfcòúò potencial"'
atrativo das vendas dos
produtos regionais. "Nos-
sos produtos têm um bommercado no exterior, omercado para os doces,balas de cupuaçu e arte-sanato é muito forte, nossameta é desenvolver esses
produtos para oVxtèrídr'*,'destacou.
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Preocupação é legítimaO presidente do Cieam,
Maurício Loureiro, consi-dera normal a preocupaçãodos americanos com os pro-dutos que compram.
"Eles
têm direito de fazer esta exi-
gência. nós também temosas nossas exigências
quando vamos negociarcom eles, legislação de se-
bB II V V>4Instituto de Pn>trv<*o Ambiental
do Aniii7<«nw
COMUNICADO
Machado & Lopes Ltda., torna público que recebeudo IPAAM, a Licença de Operação n° 072/04, que auto-riza a comercialização de derivados de petróleo(gasolina e óleo dlesel) em posto flutuante, com vali-dade de 365 dias, para Comercialização de com-bustíveis, no Município de Maués-AM.
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gurança existe no mundointeiro, os Estados Unidossão os que geram maisatenção porque concen-tram grande parte dosnegócios", explicou.
PRAZO VAI ATÉDIA 12 DE MARÇOOs empresários que pre-
cisam se adequar às normasamericanas podem fazer oregistro pela internet, pelocorreio, ou telefone. Alémdessas opções, eles podemcontratar serviços de ter-ceiros para efetivar o registro. A Coomam Consultoria, localizada na rua Borban° 1.111, telefone 6631503, Cachoerinha, ofere-ce serviços de registro àsempresas. O diretor PatrickS. Menacho, salienta asvantagens de quem for con-tratar seus serviços. "Temos
um representante nos Esta-dos Unidos, isto facilita oregistro, porque é uma exi-
gência do mercado ameri-cano", salientou. De acordocom ele, o prazo para adaptação à lei termina na próxi-ma semana. "No dia 12 demarço termina o prazo deadequação, a partir do dia13, as empresas terão aobrigatoriedade de fazer anotificação prévia do pro-duto para poder vender aosEstados Unidos", disseMenacho.
MULTANOS EUAAs empresas que náo fi-
zerem o registro serão ape-nadas. "Além
da mercado-ria ficar encalhada na áreareservada da Alfândega, oagente comprador dos Es-tados Unidos terá que pagaruma multa, que depois serárepassada à empresa expor-tadora", explicou Menacho
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 ^jonralíui Qlummrrriu Economi 5
LOGÍSTICA
Distribuição de produtos do PIM
ganha reforço com grupo francês
A **
Tk instalação de filial da
Margarida Galvão
A
logística de trans-
porte marítimo do
PIM (Pólo Industrial
de Manaus) ganha novo
reforço com a entrada da
CMACGM Agência Marí-
tima que nesta segunda-
feira oficializa a entrada
de sua filial em Manaus. O
grupo já vinha operando
no mercado local por meio
de uma representação na
importação de insumos e
na exportação de produ-tos acabados.
«A
empresa projeta incre-
entar em 20% sua atua-
ção na movimentação de
mercadorias, hoje em torno
de 25 mil toneladas pormês. Para isso está disponi-
bilizando quatro navios de
500 teus (contêineres) quesairão semanalmente de
Manaus em direção aos
portos da Ásia, Américas,
Europa, Oceania e Caribe.
CABOTAGEM E
MULTIMODALISMO
É intenção da empresa
francesa, especializada no
ramo de transporte marí-
timo, atuar no PIM tam-
bém no ramo de multi-
modalismo e cabotagem
(transporte nacional). Es-
tudos neste sentido estão
sendo realizados com
probabilidade de iniciar
ainda neste ano.
CMACGM Agência Marítima, de capital francês em Manaus, amplia as opções de comércio do Pólo Industrial de ManausFotos: Arquivo yt
v a ¦ * I f^m i lj ^%s^^ _i xs^ ,. '
aWi íot mm/M l*** ¦ ! ri.—3 t U- >''¦;.,-,.|^«k- *m NS» ima \-Q "¦• fílV'/•*¦ f
- I tir^"-' "jLã^M' iêí^WLpf.' '.,]W- ¦JBr fei v. fim f ™
"TS ''i t^^Àumma Bn iaraM M^^B ~rwlj-'"«^^^ BBL~~^| \ ^A\ ^K£w ^m-^^T j^am\jtmma II fejjtja^ 'i_:aT,
Hrei~^B WmTÊhmTtm^mu
1——>B^Marítima, Wellington Barbosa, diz que a empresa vai oferecer serviços com mais qualidade
Companhia é a 5a no mundoNavios
A CMACGM Agência Marí-
tima tem uma clientela expres-
siva no PIM onde atua há oito
anos como representante do
grupo francês CMACGM
Group, considerada líder na
França e a quinta no ranking
mundial de transporte marí-
timo. A multinacional francesa
detém uma frota de 21 navios
operando em 53 linhas. Man-
tém 290 escritórios com escala
em 126 países, gerando 4.8
mil empregos.A partir da implantação
de uma matriz no Brasil em
dezembro do ano passado.
Os novos mode-
los de navios, inclu-
sive mais potentes,
estão chegando a
partir do dia 17 de
abril. O primeirodeles é o
CMACGM RioPará.
abriu filiais em Belém, Forta
leza, Rio de Janeiro, Rio
Grande do Sul 3 Marious,
além de estar presente em
todos os portos brasileiros
por meio de agentes maríti-
mos representantes. No paísopera com uma frota de 15
navios com escala em todos
os portos.O gerente da filial de Ma-
naus CMACGM. Wellington
Barbosa, afirmou que com a
criação da filial em Manaus a
empresa se fortaleceu e vai
poder oferecer aos clientes
melhor qualidade nos
serviços e na estrutura logís-
tica, porque vai propiciarmaior oferta de espaço tanto
na importação dos insumos,
quanto na exportação dos
produtos acabados.
Barbosa disse que vinha
operando com navios de 350
teus que agora serão de 500
teus para atender a demanda
local, onde opera com 30%
do mercado. "Com certeza
iremos incrementar nossos
negócios porque vamos estar
mais capacitados para aten
der a demanda das empresas
do pólo, que é o nosso foco",
assegUr^.
Substituiçãodos navios
Os novos modelos de
navios, inclusive maispo-
tentes, estáo chegando a par-tir do dia 17 de abril. O
primeiro deles é o CMACGM
Rio Pará. Até junho a em-
presa projeta ter substituído
todos os navios.A nova injeção de reforço
custou aos cofres da multina-
cional francesa cerca de 30%
a mais que os recursos já alo-
cados, gastos na aquisição
dos quatro novos navios mais
potentes, que irão substituir
osatuais. Operandocomum
quadro de 17 funcionários di-
retos, aempresa projeta do-
brar esse número de trabalha-
dores nos próximos meses.
MERCADOCRESCENTE
Quanto ao mercado do
PIM, Barbosa garantiu ser
crescente por conta da insta-
lação de novas fábricas e o
aquecimei ito de outros se-
tores. O fato de o modelo
ZFM (Zona Franca de Ma-
naus) ter ganho mais dez anos
de incentivos fiscais geramaior coi íf iai iça ao empre-
sariado para novos investi-
mentos.ACMACGMAgência
Marítima está utilizando o
Barto Chibatão para fazer o
embarque e desembarque de
seuscontêineres.'- -•
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PORTAL^
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Edição nv I
^AmazoniaEscreva para nós.: [email protected] ou ligue: 216-5559.
Rede Amazônica
A 6a Edição Ja Copa TV
Amazonas de Eutsal 2004 será
realizada este ano, em seis
etapas divididas entre as Zonas
Leste. Oeste, Norte e Sul,
Municípios e etapa final.
O Campeão e o Vice-Campeão
de cada Zona, como a equipe
campeã do interior, estarão
classificadas para a grandefinal, a ser realizada em
Agosto 2004, com transmissão
ao vivo para todo Brasil peloAmazon Sat.
As inscrições serão realizadas
no período de 01 de março a i 1
de inibo. Outras informações:
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Je Manaus disponibiliza este mês
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podem ser realizados nas
dependências Ja própriaempresa.
Para conferir as opções deste mês
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Cidade Verde
::Parque Municipal do MinJu
DUdo em 1992 para ser uma
área de interesse ecológico, 0
Parque do Mindu é um dos
últimos refúgio do Sauim- de -
Goleira, macaco que só existe
na região de Manaus e, está
ameaçado de extinção.
Visitação: 8 às 17b.
RuaPerimetralS/N-P-10<.Xitras Informações: 236-7702
Cultura Nati Para Saborear\ .>
Acesse:
www.portalamazoiua.com. carti
es -virtuais.php.
Para i*> festeiro! de plantão o
Pottal Amazônia tem mais uma
dica de site. A páginawww.nosagitos.com.br ttaz
informações interessantes sobre
música eletrônica e agitos da
cidade.
Notícias da Amazônia no seu celular:
O Portal Amazônia disponibiliza notícias atualizadas 24 horas.
Ppro saber como receber informações sobre a região, no seu
celular VIVO, basta acessar: www portalamazonia/amazoninfo.
Amazonúnfo
::Museu de Ciências Naturais
da Amazônia
Inaugurado em 15 de junho de
1988, data da comemoração da
chegada dos primeirosimigrantes japoneses, o Museu
de Ciências Naturais é
administrado pela Associação
Naturalista Jo Amazonas.
O local possui uma variada
coleção de insetos, borboletas
raras, aranhas gigantescas e
peixes.
Visitação: Segunda a Sábado,
das 9 às 1 7h Localização:
Esttada Belém - S/N - Colônia
Cachoeira Cirande, Conjunto
IVtro/Aleixo.
Outras inlormações:ô44-27-99
Para conhecer as p< «ssihilidades
cometeiais do Portal Amazônia,
escreva parairapuanvenJas(« portalamazonia.comou
Eric vendasia porta Ia mazonia.com.
Ligue para: 2 Hv 5 5 59
::Artista plástico Roberto
Campos expõe pintura digital
no INPA
A exposição do artista plásticoRi >berto Campos acontece até
o dia 21 de março, no Paiol da
Cultura/Bosque da Ciência no
INPA.
A exposição "Reflexos" mostra
pinturas em papeis especiais e
MDFfMaJcira do Futuro),
além de criações digitais.
Esta é a primeira exposição Ao
artista, que é formado em
arquitetura e urbanismo. Em
suas 20 telas, Campos provocao público com simholismos e
grafismos indígenas.
Informações: 646-7611
(Roberto Campos).
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março.
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Ingredientes:750g de farinha de trigo
30g Je fermento biológico
40g Je açúcar refinado
lOgJesal
01 ovo
lOOg Je margarina ou gorduravegetal hidrogenada
água até o pontotucumã
Modo de preparo:
Faça um vulcão u>m a farinha
Je trigo, coloque o fermento,
açúcar e um pouco Je água
morna e taça uma esponja.
l>eixe crescer o fermento, rale
a tucumã e misture com o
restante Ja água. Amasse bem
os ingredientes até que a massa
fique lisa. Coloque numa forma
untada e deixe crescei até
quase dobrar Je volume.
Pincele com gema e óleo
(margarina) e leve ao forno a
180 graus.
Acesse:
portaliUitazonia.com cozinhada
norma e envie sua receita.
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informações atuais sobre a região, através do plantão de notícias 24
horas. É a Amazônia na internet, agora mais perto de você, no
Jornal do Commercio
Esta »eçáo é Je responsabilidade Jo r\>rtalAma:oniacom
6 tconomia 3|orrmIboCuumieiTto Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
CÍTRICOS
Mudas isentasde doença são
produzidasem ManausInvestimentos de R$ 80 mil garantem cultivo
de mudas mais resistentes na Portecitrus
Da equipe do 3JC
Com
investimento ini-ciai de aproximada-mente R$ 80 mil, a
Protecitrus mantém o
primeiro viveiro de citais doNorte em ambiente prote-gido. Segundo o engenheiroagrônomo e proprietário dolocal, Nilton Augusto Passos,as mudas são totalmente sa-dias e estão livres de vetores
: de doenças.Inaugurada em 1976, a
Protecitrus, situada narodovia AM-010, km 25, játeve viveiro de guaraná,seringa, avicultura, leite e
produção de carvão sem ai-catrão. Hoje, trabalha básica-mente com a horticultura (ai-face-americana, rúcula, es-
pinafre e pimentão), o plantiode laranja e das mudas deoutras plantas cítricas (limãoe tangerina) protegidas.
A Protecitrus conta comuma área de 25 hectares
que, segundo Passos é "uma
área pequena", porémcomo é bem trabalhada"torna-se
preferível do quegrandes áreas sem uma ex-
ploração mais racional", diz.
O quadro atual é de 18 fun-cionários, o número queantes era de cinco fun-cionários, cresceu devido à
produção de mudas sadias.De acordo com Passos, os
funcionários da Protecitrussão amazonenses, com ex-ceção do enxertor, que temmão-de-obra especializada eveio de São Paulo. Mas Pas-sos afirma que já estátreinando os próprios fun-cionários para exercerem afunção.
"Nós estamostreinando a mão-de-obradaqui, já temos um viveirotodo enxertado por trabalha-dores nossos", conclui.
Passos cita a vinda desseenxertador, assim como aimportação de matérias deSão Paulo para o cultivocomo fatores que encare-cem o sistema.
"Se tivesse-mos os insumos por aqui.certamente o investimentoseria menor".
Ele ressalta que só o fretedo substrato, que é um pro-duto usado em substituiçãoao solo, na produção e namanutenção das mudas pro-tegidas, custa R$ 8 mil noorçamento da Protecitrus.
—— --— MflraaJtog__ay__.\fr mérmtr- _•_. JÉKóV *^^___S_Bk__-Í
l__IP8_B_'N_5f^)SR^rfTí* », Vi ,51'r^^»3P6"§4<_rí_r_^E________^____ '" ir*'
¦mmw ">it<ft_2j^_fe3t^^5_L à<* ___¦ sH
wBw^^r _^_lHb'*¦*¦¦ _________________________________
___________C^______T .'¦¦ 7_l _Piv____K-_lr_S H__l _K
l/ _1_|01!__É * ^ li ____.'\_
¦___________--- i _____ó^¦¦> ' —
Especialista em enxerto veio de São Paulo para treinar funcionários
Afeam fez financiamentoQuanto à técnica utilizada
pela Protecitrus no cultivo demudas, diz que
"é um tra-balho novo no Brasil". Be diz
que "costumo brincar que só
tem em São Paulo e nós aqui".Passos ressalta que, daqui a ai-
guns anos. o sistema vai sealastrar, devido à obrigato-riedade da produção de ei-trus em ambiente protegido.O trabalho de cultivo de mu-das protegidas está na Pro-tecitrus há dois anos. Esseviveiro teve um financia-mento inicial de R$ 43 mil daAfeam (Agência de Fomentodo Estado do Amazonas).
As plantinhas (cavalinhos)são produzidas sob telados,sem contato com o solo, emsubstrato específico, commacro e micronutrientes. Se-
gundo Passos, a tela serve
para proteger dos vetores dedoenças e a produção atravésdo substrato livra as mudasdos fungos. Numa segundafase, as mudas são enxertadasem cavalos e plantadas emsacolas plásticas e substratosespeciais, sobre estaleiros a 40centímetros do solo. Ele diz
que essa técnica resulta emmudas sadias e resistentes.
Quem a compra, "leva uma
muda livre de doença, ela vaienfrentar as condições donovo ambiente com outra re-sisténcia". Com essa tecnolo-
gia. as sementes demoram de12 a 14 meses no processo demuda até chegar às mãos do
plantador.Passos ressalta que não
existem no Amazonas
grandes projetos para escoa-mento de suas mudas.
ÉTURÍSMO S/A.
Relatório da Administraçãoreferentes ao eseicicio encenado em 31 de dezambio
mente jt;
tm^^í^TOà? 5i5c^çO-s estatuíl,;..: •¦ leq íis í.uSnoie.mli ~i
,p.íc.ãgãüTÍB V Sas u Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Contábeis
remTrCembfó d. S compaia.iv «d» encenado em 3, de de-embio de 2002 Colocamo-nos â disposto para quaisque, gdWf»Manaus. Í7 (le tevereuo ile 2004 A Diretoria
Balanço* PatrimoniaÉ» (Rí Humi
ATIVOCirculanteDwpwihilu-adm»
Realizável a longo praioPlanos de (mpansão
linp tle Renda a Compensa
PermanenteImobiiiíndo
Ad«ni a FornecedoresDiferido
Total
200313 v».13.496
_ 140 29025 960
114.330
124 907.40367.131 615
7.733 08350 042 705
125061 180
2002h ;«,<
8060
_..______)25 960
114 170
121 452.820ii.' 141 BM
7 734 74146.576 199
121.601.010
PASSIVO
CirculanteImposto e contr a recoíier
E.ifl.vel a longo prazoDebènturesCréditos de acionistas
Patrimônio liquido
2O03
a75
25087 00724 397 776
689 231
99.974.10799.974.107
2002
us115
.¦1 •>,•(, 788
20 996 558630 230
99.974 107
99 974 107
125061.189 121.601.010
Demonstração do Resultado Pré Operacional (R$ Humi
2003 2002
Recettaa pré-oparactonai»Recorta» de .mplanlaçào
0**p**a* pré-op*racionai* 3 467JÇ4 2 710 239
D«s[>esas de implantaçãoDiversas
547
48 65_ 37.001
Despesa» de implantaçãoFinanceiras 340Depreciação 1
impostos e taxas
Resultado pre-operae liquido (3 466 50I
2 656 10210 266
6 870
Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido
(R$ Hum)
Eierc hndo em 31'12/2002Em 1" de laneiro de 2002Em 31 de dezembro fie 2002
Exerc tindoem31'i?'_003Em 1° de laneno de 2003
Em 31 de de/ambro de 2003
D*monslraç*o daa Orogens e Aplicações d* Recursos <R$ Hum)
2003 2002
Nota* Explicativa* <les D*mon*traçoe* Contábeis
1. CONTE XTO OPERACIONALA empresa, em tase prè-operacional. tem por ctyetivo e»
clusivo. a exploração dos mera de hospedaqem para tins
turísticos, composto de um hotel denominado Maksoud
PlAia Manaus de c-teaona tMo estrelas", cuio investi-
mento. alem de lecursos normais e mctírilivado pela Sudam
através do linarn. tendo sido declarado de interesse para o
desenvolvimento da Amazônia. As Demonstrações
Contábeis, foram elaboradas de acordo com o» critérios
contidos na lei 6404/76 e atos legais posteriores, que dis
põe -obie as sociedades poi ações Esses entanos consti-
tuem a adoção de princípios previstos nas legislação
societária brasileira os quais consideram a reaitzaçâo dos
ativo» e liquidação das obrigações no curso normal dos
negócios
2. PRINCIPAIS PRATICAS CONTÁBEIS
a) Despesas pre opefacionais As receitas e desffesas
sáo reconhoi idas peto reginte de ut>mpela.x;ia de e*ercici-
os. O prstuizo apurado * acrescido ao attvo permanentediferido poi releru-se a gastos incoindos na lase pie-
operacional
b) Imobilizado 0l oens toiegrantes do m>ob*/ado estão
demimstrailos ao custo de aquisição. corrigidos monetária.
mente até 31 de dezembro de 1995 com base em índices
oficiais As depreciações sao calculadas pelo método Ime-
ar com base no pra/o estimado de vida últt dos bens às
taxas usuais.
c) Diferido Demonstrados ao valor do custo, corrigidos
monetanamente ata. 31 de dezembro de 1995 Os gastosduetos MM de piojMoa e custos administrativos meor
ndos até. o inicio das operações, estão sendo diferidos e
serio amortizados a partir do mício das operações da em
presa
d) Exrgível a Longo Prazo: Sao dernonsirados por valores
conriecidos ou cak u-âvers acrescidos, quando aplicável,
dos encargos e variações monetárias incorridos
Origens dos recursosOjs r>p_raçóesDepreciação 10266 10266
Aumento do oxiyivel a I prazo 3.460 218 2.701 «66
Redução de adiantamentos a
fornecedores '658Total dos recursos obtidos 3 477 14? 2.712 132
AplicaçõesAumento do reabzavel a I prazo 160 110
fVrmantítit*;Adiantamento a toinecedores 1 658
Ditando - desp de .-plantação ] 466 506 2 709 692
Total das Aplicações 3 466,_6fc 2.71.1 350
Aumento (redução) docapital circulante liquido
Variação no Cap Circul Liquido
Ativo circulanteNo Moto do exercícioNo final do eneicioo
Passivo circulanteNo onie» do eiercicioNo final do enercicio
3. IMOBILIZAOO niflll ll ¦ gastos ">corr«.1os até o momento. na construção do Hotel Maksoud MM Manaus e pode
ser assim demonstrado .Custo
10.042 7245b 651 512
303 584109 878
8 94251329
16276194
DepreciaçãoDescriçãoTerrenosConstruções CivisInstalaçõesfcquipameoto hoteleiro
Bens intangíveis»VeículosInstalaçõesMóveis e utensíliosMaquinas e l quipamentosTotal
ADIANTAMENTO A FORNECEDORES Heterem se a adiantamentos concedidos â Hidioservice Engenhara Lida por
ronia da MMMKStQ ÓM serviços de engenharia durante a execução da obra
DIFERIDO Netatiw a gastos reahz-dus enquanto a empresa se MM M fase po*-operacional cu,a movimenta
67.271 i5
(36 354)
(1827)(8194)
^95 464)(139 6391
10.042 72456 651 512
303 584109 878
894214 975
000
B7 131 t-1'
2002Valor^10.042.724
56.651 512303 584109 878
4.94225240
000
67 141 «80
çao pode ser assim demonstradaDescriçãoSaldo AnteriorDespesas diversasDespesas AMMVfcMImpostos e taxasDepreciação acumuladaReceitas financeiras
Total
6 DEBÈNTURES As ttebôntuies subscnlas e mlegralizadas pelo Fman, atravea do seu agente ftnance.ro Banco *
Amazônia SA BASA. com prazo de veromenlo de 4 anos e 6 meses sao atualizadas pelo TJLP mais |uros de 4 . ao
arto. cuja composição pode ser aesm. dsnxKistrada
Comprador Data
200346.576 199
48 6523401 218
7 16810 266
(798)50 042 705
200243 866 507
37.0012 656 102
687010266
_ _____.'46 576 199
CONSELHO OI ADÊMMSTRAÇÁO
Hmtry Maasoud - Presidente
ConmrHmlro*:Ornar MaksoudLmt Henrique Mekmoutí
OIRETOmA
Henty Mekeouà Lhrelo'PromOente
Rubene Penam Cornada CRC SP 07_39fttM>A>Vf
Hidroservice Engenharia Ltda
Hidroservice Engenharia LtdaHidroservice Enger*iana LtdaHidroservice Engenriana LtdaHidioservice Engenharia l ida
Hidroservice Engenharia Ltda
10/9/19971079/199710/9/199710*199711/27200011.2/2000
1 1435204574082
381 174524 895417 250805 750
2003 2002839 871 2 443 973
11359 491 9 775 899
946 625 814 659786 499 3 258 635098 968 3 527 544
1 J6_ J22 1 17_B48
24 397 776 20 996 558
0| vervcir—Mitos das debèntures. segundo delermmaçôes contratuais, sáo computados a partir do micto das operações de
EXECUÇÃO DO PROJETO O profelo original toi reformulado no eaarcicoo de 1991 tendo recebodo parecer <avo'avei
tH Si in AMem ¦ de novembro de 1991 Em 31 da dezembro de 2003 o projeto encontra** executado em^^8*» *itolai
CAPITAL SOCIAL - O Capíal subscrito e mtegralizado de RS 99 974 107 esta representado por 50 234 282 açoe.
cxd»uvwsrx^ria1ivas.pOT31 402 575aç4espr*ere«»isrxxn™iivascl-^
ciasse X" lotaliziindo 81 Q--36 867 ações sem vakx nomnalações,
PARECER DA AUDITORIA
limos Srs Diretotes e Acionistas da
Manaus Hotsis « Tuiismo s»
Prezados Senhorest Examinamos os Balanços Patrimoniais at Manaus Mo
t*cs • Turismo S A em 31 d* dezembro d* 2003 e d*
2002 e as correspondentes demonalraçòes das mutações
do patrimônio iiquxlu e das origens e apseaçoes de recur
sos dos exercícios findos nessas datas elaboradas sob a
responsabilidade do sua admxnstraçâo Nossa responsai»
kdade e a de emitir parecei sobre essas demonstrações
contâ-w-is2. Nossos exames toram condu_KJos ds acordo com as
normas de auditoria ap-cáve* no Brasil que requerem que
os exames sejam-realizados com o obtetrvo de cxKnprovai a
adequada apresentação das demonstrações rontàbets em
todos os seus aspectos relevantes Portanto, nossos ei_a
mesci>nx)reendefa/n entreotitr»procedsnentos a)opla
naiamenio do* trabatios considerando a retaeânda do*
saldos o voKsn* <Je liarosações e os soaletna* conU->« • d*
oontioles ma—o* da empresa, b) a oonslal*ç*o. com be»*
em testes das evidénoa» a dos registro* que suportam os
valores e as _•_—-ações contabeos dovuigadoe • c) a ava-
ItaçAo das prátíicas e das estimativas contábe* mais repre
sentativas adotadas pela administração da empresa, bem
como da apreesmaçáo das demonstrações contábeis to
madas em conjuntoSoonos de parecer que. as demonstrações contábeis
mencionadas no pnmeiro parágrafo apresentam adequa
damente em todos os aspectos relevante* a posição
patnononial e fonanceira da Manaus Hotéis e Turismo S A
em 31 d* dezembro de 2003 e de 2002 as mutações do
patrsrtonio liquido e a* ongens e aplocaçoVi* de recursos
dos exercícios findos nessas datas, de acordo com os p'â
Hcas contábeis biassairasConloo—o* desento n» Nota 5. a empresa despendeu quan
lias si^iricatrvas em custos de organização desenvolvi
mento e pré-operaç_o rotativos pnncipalmenie. a deepe-
sas imanos-*. daoorrerae das obngaçõe* pot debènhaes
cc*»D_das no r-*rcado a* qua*. <ta acordo ccín as aataroa-
tivas •
operacionais futuras
5.D_rantaoa_srciciotlndoam31 de dezembro de 2 003 a
empresa em fase pté-operacoonal. acumulou despesas m
irvjrsartederW3 466 508elonhaac-o—ulado ate essa daia.
gasto* pfe-op*raoonais d* R$ 50 042 706 Esses latos
aliados a parakzaçèo temporária da obra de construções
das instalações comerciais da empresa, evrtanctam mear
leza quanto a cont»>uidade das suas operações de curso
normal As damon»traçõ*s contábeis retendes no promero
parágrafo, elaboradas de acordo com as priscas contábea
br asile, as aplicavea a empresas em —gme pr» operacional
nâo consideram eventuais aiustes de valores e
redassihcações de aiivos • pa*srvos que seriam necessé-
nos, caso a empresa nâo pudesse contiovuai suas opera-
çõesManaus AM 27 d* fevereiro de 2004
Telasca * Associados - Atadaoo—s Independentes SC
CFíC 2SP0I95757O-4
j Arttõnio Telesca ¦ CRC-SP13938tVO-0 S-AM
AMAZONIDADES QZÓRIO FONSECA
Uma experiênciaamazônica
Na segunda metade dos anos 70, a Amazônia rece-
beu um dos mais criativos projetos de desenvolvi-
mento regional, configurado dentro do paradigma da j|
sustentabilidade que, na época, era chamado de^
ecodesenvolvimento. por causa da reunião de Esto-
colmo em 1972.Desenhado pelo economista Pedro Paulo Lomba,
por solicitação do Ministro João Paulo dos Reis Vel
loso, e aperfeiçoado pela comunidade científica, o
projeto intitulado Cidade Científica de Humboldt.
foi implementado no município de Aripuanã.
noroeste de Mato Grosso, ao lado da Cachoeira de
Dardanelos (Andorinhas).
O localO local, sem dúvida, era
de uma indescritível belezacênica tendo como grandedestaque, o salto de maisde 120 metros dado pelorio Aripuanã que se dividiaem três cachoeiras conhe-cidas como Véu de Noiva.Dardanelos e Andorinhas.
Antes de despencar pelafalha geológica, o rio for-mava uma perigosa etemida corredeira, emboraexistisse, na margem dire-ita, uma tranqüila praia de
pedras, utilizada como lo-
cal de lazer. Um dos beloscomponentes da paisagemera o espetáculo propor-cionado pela revoadadiária de milhares de an ^dorinhas que se reuniam. 9nos finais de tarde, nafrente da cachoeira,voando barulhentas eacrobáticas, em várias direções, antes de atravéssarem a cortina de água
para o repouso noturnonas escarpas e pequenasgrutas localizadas por trásdo salto.
DificuldadesDuas realidades eram
muito difíceis de en-frentar. A primeira eraconstituída pelo isola-mento e pelo acesso difí-cil, pois a única forma dechegar a Humboldt eravoando em pequenosaviões que pousavam emuma pista ondulada emuito curta O segundo
era a enorme quantidadede piuns (Simullium sp.)
que atormentavam avida e dilaceravam a peledas pessoas. A quanti-dade era tanta que secostumava dizer que onome deles, em Hum-boldt, deveria ser mu-dado de pium para"pimuitos".
O projetoO objetivo magno era
construir uma cidade, nomeio da floresta, onde
projetos de pesquisabuscariam caminhos ca-
pazes de garantir auto-sustentabilidade parauma estrutura urbana,social e científica.
Um dos primeirosproblemas enfrentadosfoi o da oferta de energiausando fontes alternati-vas como o biogás
(biodigestores) e ener-
gia cinética do rio
(turbinas de bulbo). O
produtor de gás foi cons-truído rapidamente, poisa tecnologia era bastanteconhecida. mas aturbina de bulbo teve
que ser desenhada econstruída em uma pe-quena oficina de umaempresa de fundo de
quintal. denominadaKinsan, localizada emum bairro de São Paulo.
Curiosamente, pornão haver tecnologia deaproveitamento dasmadeiras locais, as casas
pré-fabricadas foramadquiridas no Paraná,levadas, por caminhões,até Vilhena (RO) e daí
para Humboldt, pelosbúfalos da FAB, cujo
pouso só foi possível de-
pois da pista ter sido au-mentada e melhorada.
A pesquisa científicatinha vários direciona-mentos: saúde, agricul-tura, pecuária, silvicul-tura, uso da floresta parafabricação de utilidadese utensílios, levantamen-tos botânicos, zoológicose geológicos, identifi-cação de agentes etio-lógicos de doenças tropi-cais, principalmente as
virais transmitidas por in-setos, arquiteturaecológica, (com grandeinfluência da cultura dosíndios Cinta-Larga), tipi-ficação dos corpos deágua e de sua fauna de
peixes, levantamentosde plantas com potencialfitoquímicoetc.
Paralelamente emCuiabá, o projeto daUniversidade da Selva,
ganhava corpo, sob o co-mando do reitor GabrielNovis Neves e um dos
projetos mais impor-tantes era o da formaçãode profissionais rurais,em cursos de quatroanos, para atuação ex-clusiva no interior. Aidéia era que. só depoisde passar no mínimo 2anos atuando nas peque-nas cidades, o profis-sional podia retornar àuniversidade e comple-tar seu curso pleno.
Essas idéias criativase inovadoras bateramde frente com as autori-dades educacionais doregime militar e comdirigentes dos Conse-lhos Federais Profissio-nais da época.
O argumento do Con-selho Médico, p.ex. era
que um curso de quatroanos formaria médicosde segunda classe, em-bora ninguém desse a
garantia de que os profis-sionais saídos de cursosde seis anos seriam, obri-
gatoriamente. médicosde primeira classe.
Enormes resistências
políticas e ideológicas e
graves equívocos opera-cionais fizeram o projetodefinhar e morrer. O quefoi uma pena.
Ozório Fonseca é professor da UEAe ex-diretor do InpaE-mail: [email protected]
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 3|nnral ba (Eommemo Economia T
ADMINISTRAÇÃO
Mulheresempreendem/nais emManausA valorização da mulher na administração vemcrescendo em diversos setores no Amazonas
Márcio Rodrlqu»»
Adriana Costa
As
mulheres estão acada dia ganhandomais espaço no mer-
cado de trabalho. Em Ma-naus, o número delas emcargos representativos já ébastante considerável. E,¦aamo empreendedoras, elas
m destacam por suas carac-terísticas ímpares como asensibilidade, a facilidade dese comunicar e de negociarno mundo business.
A diretora-executiva daFucapi (Fundação Centro deAnálise, Pesquisa e InovaçãoTecnológica), Isa Assef dosSantos, diz que o diferencialda mulher é sua facilidade decomunicação, de estabelecerrelacionamentos, sua sensi-bilidade em lidar com o
público. "Teu sucesso de-
pende de como você agregao quadro da sua instituição
para uma caminhada con-
junta", diz. Emendando:"Não adianta você ser umexpert em qualquer que sejaa área, se você não tem sensi-bilidade para o papel do atorsocial que você é", ressalta.
Assef destaca o di-namismo da mulher comocaracterística diferencial
para lidar com as diferentessituações do seu dia. "O di-namismo natural da mulher
permite que ela lide natural-mente com a administraçãode sua casa e da vida profis-sional", conclui.
Segundo ela, a mulherteve uma luta muito grandepara alargar seu espaço. IsaAssef diz que é importante
que a mulher se imponha,mostre competência dentrodo seu grupo social e de tra-.balho.
"Se você está nomeio, suas idéias são real-
mente coerentes, construti-vas, proativas, nâo temcomo contestar isso" ,explica.
De acordo com Assef, aclasse feminina ainda temmuito a conquistar em re-lação a espaço no mercadode trabalho.
"É visível o pe-queno número em todos ossetores, no Congresso Na-cional, nos governos estadu-ais e outros espaços", diz.Mas, mostra-se otimista aoconstatar que
"a mulher jágalgou muito coisa, mas temmuito a trabalhar".
Outra representante femi-nina em cargo de liderança éa diretora-técnica do Se-brae, Maria José AK/es daSilva. Para ela a "mulher énaturalmente mais dinâmica
que o homem, por ela lidarcom muitas coisas aomesmo tempo".
Ela, que é a primeira dire-tora da história do Sebrae,aponta como feitores desucesso para a mulher,
primeiramente, a qualifi-cação. Em segundo lugar,usar este conhecimento paraseu crescimento pessoal e
profissional utilizando a• ética.
"Pra eu crescer, precisofazer com que os outroscresçam comigo. É precisoque a mulher dissemine oconhecimento que possui".Ffera Maria José Ah/es daSilva,
"as mulheres devemser talentosas por aquilo queelas sabem".
mA mulher énatu-ralmente maisdinâmica que ohomem, por elalidar com muitas
coisas ao mesmotempo.
Maria José Alves,diretora do Sebrae
-EC
m\r im -ás ;tt W'- -mmr*:- ....¦_jkJJBfek!nm*f 1mAlW *B -'.'.3 AAmarammmmmmaaWfiQi-
¦¦. . .-3ãf| ____Ei4H_F mmt ^^H %% 1mr ^______r^ mm\ ______V ^i*********^* jjr mma\w _-__jjy v ^^^H I
m mAmmmm\t" \%* .^.HBKSiÉÉ mUmaZ- ^Ê. m% mm .ÉmAmm^m^m^m^mmÊamSrmt- •%>..'/ ^m\___*______. _l^__Sí mm\W ' ^h________H I__j__l______i_L'' Jr t
IS '*^Bi£! mW •$ aAvfj ^AW\
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WmWM•^rr3m\9r^ -- ^mJA^4™m\^~~^*mr
^rf^M_^*^.._.._-«ifi ******' '
w^M
wm ¦ ''Hl
I Aos poucos as mulheres vão deixando de assumir apenas trabalhos técnicos para assumir Rincões de gerência em empresas importantes em Manaus
Sabedoria para enfrentar a dupla jornadaUm outro ponto para o
sucesso, segundo a diretorado Sebrae, é ter um projetode vida, mantendo em equi-líbrio o "corpo-alma-casa-
trabalho". De acordo comela, náo há como ser uma
pessoa de sucesso sendo a
pior no interior..Maria José ressalta que
ainda existem lugares ondeas mulheres têm uma remu-neração menor do que a doshomens. Porém, ela diz quea mulher deve se impor,"mostrar competência". Adiretora diz que o lema desua vida foi "nunca se achar
pronta", buscar mais e maisconhecimento.
MArctoRodrlgue»
'PÉ DE IGUALDADE'
COM OS HOMENS
Quanto à jornada dupla detrabalho que a mulher en-frenta, Maria José diz que amulher deve ter sabedoria
para compartilhar tudo isso. Adiretora diz que as mulherestem muito a conquistar ainda.Mas, que nestes 30 anos, elas
tiveram um grande avanço nainserção no mercado de tra-balho, como empreendedora.Hoje, segundo ela, a mulhertem outra consciência, não
quer concessão de privilégios,mas
"pé de igualdade" comos homens.
Maria José diz que suarotina é bem equilibrada
entre trabalho, casa,família, seu fortalecimentoespiritual. Ela acorda às
quatro horas e faz ioga,caminhada até às seis ho-ras, e depois se diz
preparada para o resto dodia. Emendando:
"Quando
saio de casa, digo que estoua serviço das pessoas".
I_!__C ''$*4*~**a2rm
I-
' ' '.màmmWm\\\\
Wk :!im\ ¦¦ I
| AdiretoradoSebrae,MariaJoséAlves:maisespaçoparaempreender |
Salários ainda são menoresA jornalista Ivânia Vieira diz
que a mulher ainda tem muitoaconquistar.
"No Distrito In-dustrial da Zona Franca deManaus, a eqüidade salarial
por funções é uma conquista aser realizada", diz. Segundoela, a situação da mulherbrasileira no mercado de tra-
balho "não se trata de com-
petência, masdeumaorien-tação político-cultural en-raizada no Brasil". Ha citauma pesquisa feita pelo Sindi-cato dos Trabalhadores Meta-lúrgicos no setor de enge-nharia, onde as mulheres re-cebem um salário 30% infe-
rior ao dos homens.Rara a presidente do Banco
da Mulher, Rosa Lúcia Mar-tins, "as mulheres são muitodinâmicas", diz.
'Cada vez
que você insere uma mulherno mercado de trabalho, ela
puxa toda a família para o de-senvoh/imento", conclui.
Presença feminina salta
para 46% nas empresasA pesquisa
"Empreende-
dorismo no Brasil" divul-
gada recentemente peloGEM (Global Entrepre-neurship Monitor), em
parceria com o Sebrae,apontou um número demais de 6 milhões demulheres empreendedorasno Brasil. A taxa da partici-pação das mulheres no se-tor empresarial saltou de29% em 2000 para 46%em 2003. Em Manaus, játemos muitas mulheres nocomando de empresas.
ADMINISTRAÇÃODE SUCESSO
Quem faz parte destecontingente é GraçaAlmeida, diretora-geral daLava Sec Passa, que jáestá há 19 anos no mer-cado amazonense, e tem
um faturamento anual
que gira em torno de R$ 1milhão e meio.
Ela diz que começoucom a empresa pequena,acreditando no espaço
para empresas nesse setor
que fizessem um trabalhode qualidade. Almeida falacom satisfação da certifi-cação ISO 9000 adquirida
por sua empresa.De acordo com ela, a
Lava Sec Passa é a pio-neira no Norte eNordeste, e a terceira nosetor em todo Brasil aobter a certificação.
Almeida destaca a sen-sibilidade da mulher paraperceber as coisas e a suacaracterística de ser deta-Ihista como seus diferen-ciais no trato com osnegócios.
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L*^m^jU^/ . satélite intemüígpnal F\amsat PAS-9^^^^^^^\^^J/ - satélite internaclBUa^lsW
n mm me*m ^^ ^^ m^m m^ mim, ^, «¦ ™» mma ¦ ame ^me •"• *m** **~ ¦¦¦' ^.... j I
Av. Florlano Peixoto, 108 - Centro (ao lado do fhf «w9am»M—WS - AM.
8-
[ Economia jManaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 HJiiritadí òa (Lotmurrdn
FILIAL AMAZONAS
Rota para comércio exteriorfica mais curta com FCCEOftalmologista e empresário Cláudio Chaves toma posse da vice-presidência da Região Norte da Federação dai CâmaraaS de Comércio Exterior
Marco Dassori
A escolha do AmazonasZApara sediar a vice-
L lpresidência da FCCE(Federação das Câmaras doComércio Exterior) para aRegião Norte - cuja júris-diçfto compreende Acre,Amapá, Amazonas, Pará,RondôniaeRoralma-vaien-curtar o caminho entre as em-presas exportadoras do Ama-zonas e o mercado exterior.
Esta é a opinião do vice-presidente da FCCE para aRegiáo Norte, CláudioChaves, empossado no diacinco de março. SegundoChaves, a representaçãoservirá como elo entre o Es-tado e as 66 câmaras bilate-rais mantidas no eixo Rio-São Paulo.
"Queremos mudar a atualsituação. A empresa que quervender para um determinadopaís tem que dar uma voltaao mundo ou recorrer à ma-triz, no Rio de Janeiro, e,muitas vezes, acaba per-dendo o negócio no final doprocesso", explicou.
Além da agilidade na aber-tura do comércio exterior,Chaves destacou tambémque o serviço sairá a custo
zero, sem necessidade de um"cordão umbilical" entre oempresário e a entidade.Num primeiro momento, avice-presidência pretendetrabalhar junto com as seisentidades que formarão oseu conselho consultivo.
O conselho será formadopela Fieam (Federação dasIndústrias do Estado do Ama-zonas), Fecomércio/AM (Fe-deraçáo do Comércio doAmazonas), Fapea (Federa-çáo da Agricultura e Pecuáriado Estado do Amazonas),OAB/AM (Ordem dos Advo-gados do Amazonas),Suframa (Superintendênciada Zona Franca de Manaus),e um representante de im-prensa local - o presidente daRede Amazônica de Rádio eTelevisão, Phelipe Daou.
De acordo com o presi-dente da FCCE, João Au-gusto de Souza Lima, o go-verno federal mantém con-versações com o Amazonaspara implantar um convêniode cooperação e apoio como governo dos Estados,através da Apex (AgênciaPromotora de Exportações)e do Ministério do Desen-volvimento. Indústria eComércio Exterior.
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FEDERAÇÃO DAS CM U£VICE - PRESU-_^,M
¦r*
Superintendente da Suframa, Flávia Grosso, e o secretário da Fazenda, Isper Ahrahim compareceram à posse de Cláudio Chaves na FCCE
jé____! ______________
DEUS Á^rS 'xGUARDE W.^
A MULHER! W( ^
____ _ȏ m .____/
__k f____r;^w m \ **mw
^___f 'JmmeTA^—BL^L^L^L^Ê BANCO DA AMAZÔNIA
a^LX ^mm\ -^____ ____ BB»»*mnj-rTmm
Convênio vai abrir 48 mercadospara exportações no Amazonas
O convênio será implan-tado pela Federação das Câ-maras de Comércio Exterior,que já tem um plano pilotoaprovado pelo governo fe-deral. Segundo João Au-gusto Souza Lima, isso sig-nificará a abertura de 48mercados disponíveis para oempresário amazonense."Os técnicos do governo es-tadual estão trabalhandojunto com o representantede Brasília para ver quais asnecessidades do Amazonas,para que o governador elejaas prioridades do Estado, as-sim como quais produtos epaíses devem ser prioriza-dos", informou.
Elegidas as prioridades, aentidade vai promover semi-nários com empresários doEstado, governos federal e es-tadual, agências de fomentocomo o BNDES (Banco Na-cional de DesenvolvimentoSocial) e representantes dospaíses escolhidos para fecharacordos bilaterais.
Além de ser a unidade fe-derativa da Região Nortecom maior número de fron-teiras, o potencial econômicodo Amazonas - graças princi-palmente ao dinamismo ex-portador do PIM (Pólo Indus-trial de Manaus) nos últimosanos - foi motivo da escolhado Estado para sediar a vice-presidência.
"No futuro, oAmazonas será a principal li-gaçáo do Brasil com osoceanos Atlântico e Pacífico",opinou. O compromisso daentidade, segundo SouzaLima, é apoiar os em-presários da região quanto ainformações e tecnologiapara o comércio exterior, comas câmaras, representaçõesconsulares e os parques In-d ustrlais e junto aos governosestadual e federal.
r _____? B&'.
Pólo industrial obtémmais vias de distribuição
Para o presidente daFCCE, João Augusto deSouza Lima, a abertura darepresentação no Ama-zonas vai ser mais umaalavanca para o parqueindustrial local, além deimpulsionar a geração deemprego e renda, desen-volvendo as atividades in-dustriais do Estado e am-pliando sua base de ex-portaçào."É uma iniciativa dosenador Bernardo Cabral,que o fiel da balança paraa representação ficar noAmazonas e nâo em outrosEstados, como o Pará, quetem maior número de re-
presentantes no Congres-so Nacional, ou o Amapá,que tem o presidente doSenado", informou.
A FCCE tem sua sedeinstalada no Rio deJaneiro. Fundada em 1950pelo empresário JoãoDaudt de Oliveira - que,cinco anos antes, haviafundado a CNC (Confeder-ação Nacional do Comer-cio) -, é a mais antiga asso-ciação dedicada a ativi-dades de Comércio Exte-rior, apoiando câmarasbilaterais, consulados,comissões mistas e con-vênlos de cooperação in-ternacional.
Brasil & Mundo
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
WÊÊiÊKmEÊÊÊÊmWÊKntÊisammm*m*'
PECUÁRIA/NEGÓCIOS
Continente americano quer eliminar aftosaCom a globalização, a doença, presente na América do Sul, pode avançar fronteira- podendo atingir os rebanhos dos Esrados Unidos
Por
ora é apenas umameta, mas a febreaftosa pode ser elimi-
nada do continente ameri-
cano até 2009. Os interes-
sados em ver esse feito con-
cretizado sáo muitos, inclu-
sive os Estados Unidos, país
que não é afetado peladoença desde 1920.
E os norte-americanostêm motivos para essa preo-cupação. Com a globaliza-
ção, a doença, presente na
América do Sul, pode
«ançar fronteiras e atingir
rebanhos dos EUA, con-
centrados em uma área
muito pequena - 60% estão
concentrados no Texas e em
Estados vizi-nhos.
Os norte-americanosestão per-dendo mi-lhões de dó-lares porqueum animalcanadensecom a doença
* da vaca loucacruzou asfronteiras dosEstadosUnidos.
Para tratar desse assunto,
pelo menos 180 pessoas es-
tiveram reunidas no fim-de-
semana em Houston
(Texas). Entre eles, os mi-
nistros de Agricultura e de
Saúde de vários países do
continente, além de espe-
cialistas e técnicos do setores
de carne e grãos.João Carlos de Souza
Meirelles. secretário de
Ciência. Tecnologia, Desen-
volvimento Econômico e
Turismo do Estado de São
Paulo e idealizador do en-
contro, diz que era impor-
tante envolver não só os
países livres de aftosa mas
também os produtores de
^áos. Afinal, qualquer
problema na pecuária afeta
também a produção de
grãos. Nos EUA, 60% da
soja e do milho consumidossão destinados à alimen-
tação animal.Durante o encontro foi
criado um grupo provisóriode trabalho
"que deverá
tratar o assunto febre aftosa
como um problema conti-
nental", diz o secretário.
Essa "força tarefa", assim
denominado o grupo porJim Butler, subsecretário de
Agricultura dos EUA, será
composta por represen-_=n tantes do
Não se tem umvalor definido paraesse fundo, mas são
estimadosinvestimentos ini-
ciais de US$20 mi-lhões nos primeiros
18 meses de fun-cionamento da
força-tarefa.
Mercosul,dos paísesandinos, doCaribe, daAméricaCentral e doNafta.
Será for-mado, tam-bém, umfundo deemergênciacom recur-
sos públicos e
privados. Não se tem um
valor definido para esse
fundo, mas são estimados
investimentos iniciais de
US$ 20 milhões nos
primeiros 18 meses de fun-
cionamento da "força-
tarefaYSerá necessária a mon-
tagem de um sistema de vi-
gilância e de controle da
doença, diz Meirelles. Após
a erradicação, a preocu-
pação passa a ser a
manutenção do continente
livre da febre aftosa.
Meirelles diz que todos
ganham com o fim da febre
aftosa no continente.
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ff^^^can^SSdSueWn-inârio como exe"^
INTERNACIONALIZAÇÃO
Empresas devem investir no exterior*¦ . _~__ .i~ ••Maí-._.\;orHarlpaueuma
Se as empresas brasileiras
passarem a investir no exte-
rior, isso pode fazer a nossa
economia crescer e criar em-
pregos aqui no Brasil. Esta
foi a idéia geral do semi-
nário "Internacionalização
de empresas brasileiras:uma estratégia para o de-
senvolvimento". realizado
em São Paulo."Para
que mais empresas
brasileiras possam interna-
cionalizar é necessário queexista uma política de go-verno que incentive, e há
um clima favorável dentro
do governo para se pensaressa política", declarou o
ministro do Desenvolvi-mento, Indústria e Comer-
cio Exterior, Luiz Fernando
Furlan, um dos palestrantesdo evento.
Para uma empresa se in-
ternacionalizar não basta
apenas exportar, é
necessário investir e ou pro-
duzir no exterior. Um exem
pio de empresa interna-
cionalizada brasileira, desta
cado durante o seminário,
foi a Embraer,fabricante deaviões. Se
gundooseupresidente,MaurícioBotelho, seriaimpossível - nocaso da sua em
presa - não seinterna-cionalizar,
porque"não é
possível man-ter-sevendendoaviões só paraum país".
Botelho ressaltou a ino-
vação tecnológica como um
dos diferenciais da Embraer
em grande parte, garantida
pelas instituições de ensino
que fornecem 200 enge-
Empresas
nheiros aeronáuticos muito
capacitados todo ano.Mas não é apenas com a
inovação tecnológica que asempresasbrasileiras jáinterna-cionalizadasse diferen-ciam.ANor-bertoOde-brecht - dosegmento deconstrução etecnologiaempresarial -
que tambémfoi apresen-tadanoevento, dife-
****mmmmm^ rt-ncia-s*.
pela sua gestão eficienteO ministro Luiz Fernando
Furlan ressaltou que o
tamanho da empresa não
determina sua capacidadede expandir seus negócios e
investimentos no exterior.
O Brasil temmuitas empresas
pequenas, comoconfecções de
roupas de banho,
que já investem noexterior e não po-dem ser consider-
adas grandes.
"Não é verdade que uma
empresa internacionalizadatenha que ser necessária-mente grande. O Brasil tem
muitas empresas pequenas,como confecções de roupas
de banho, que já investem lá
fora e não podem ser consi-
deradas grandes", disse.
O diretor-geral de Comer-
cio e Investimento do Mi-
nistério da Economia da Es-
panha. Enrique Alejo tam-
bém esteve presente ao
evento onde apresentou o
programa espanhol de in-
centivo à internacionaliza-
ção de seu país.Para Luiz Henrique
Furlan. a experiência espa-
nhola-que "deve servir
para o Brasil" - envolve o
estabelecimento de regras
objetivas, como garantiade lucratividade, ade-
quação a normas de quali-dade e meios de impedir a
bitributação.
i .
i
fJTributaçáo"^
O ministro LuizFernando Furlan,disse na sexta-feira
que a tributação so-bre investimentoscaiu no último ano
Página 10
Investimento
O Programa de Incentivoà Implementação de Proje-tos de Interesse Social vai
investir nas áreas da cons-trução civil e de sanea-mento básico
Página 11
____p___B__/ jt^UEmE
Bingos
O requerimentode instalação daCPI. de autoria dolíder do PL, MagnoMalta, foi lido sexta-feira no plenário
Página 15
Constituição
A assinatura deuma Constituição in-terina do Iraque foiadiada no final-de-semana após ob-
jeções de última hora
Página 16
10 Economia 3Jort__bü<__mtm*rrb Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
GOVERNO LULA
Tributação sobre investimentos caiuSegundo Furlan, a recuperação no mercado interno será ajudada pelas medidas que o governo vem tomando para liberar recursos a setores produtivos
{gr
O
ministro do Desen-volvimento, LuizFernando Furlan,
disse na sexta-feira que atributação sobre investi-mentos caiu no último ano.
"O governo já vem re-
duzindo a tributação sobreinvestimentos. Isso é umadeterminação da política do
governo Luiz Inácio Lula daSilva", afirmou.
A Fiesp (Federação dasIndústrias do Estado de SãoRaulo) pretende entregar aoministro da Fazenda, Anto-nio Palocci, um documentoem que cobrará do governomedidas afirmativas para areativação da economia.
Entre as sugestões, aFiesp irá propor isenção to-tal de impostos, peloperíodo de um ano, sobre osrecursos que forem usados
para investimentos.O ministro Luiz
Fernando Furlan rebateuainda declarações feitas re-centemente pelo presidenteda Fiesp, Horário LaferPiva, de que o clima entre osempresários ainda não éotimista em relação ao fu-turodopaís.
Segundo o ministro,2003 foi um ano "difícil",
mas as perspectivas para2004 são boas.
"Haverá
crescimento das expor-tações e recuperação domercado interno."
Furlan afirmou que a re-cuperação no mercado in-terno, inclusive, será aju-
Recursos
Entre as sugestões,a Fiesp irá propor
isenção total de im-postos, pelo períodode um ano, sobre osrecursos que foremusados para investi-
mentos.
dada pelas medidas que o
governo vem tomando paraliberar recursos a setorescomo o de saneamentobásico, construção,habitação e para recupe-ração de estradas e portos.
"Essas medidas vãotrazer frutos no curto e nomédio prazo. Não há razão
para temer que o futuro seja
pior que o passado", disse.O ministro reafirmou a
estimativa do governo de
que a economia brasileiradeve crescer entre 3,5% e4% neste ano e disse que asexportações deverão re-
presentar cerca de 1,5% doPIB (produto internobruto) em 2004.
Fernando Furlan parti-cipa de evento organizado
pelo Banco BBVA para dis-cutir sobre investimentos eos efeitos das internaciona-lização das indústrias bra-sileiras, em São Paulo.
^______ '^^B __________¦****__ ^^J_ __-**' MM aam..
___B*_______kS_ _________________________ _^__fl _______________________ kmMm _^_A_k* _^_l
| O mi nistro Furlan rebateu as declarações feitas pelo presidente da Fiesp, Horário Lafer Piv_, de que o clima entre os empresários ainda não é otimista |
REVISÃO
Nestlé entra com recurso no CadêA Nestlé entrará nos pró-
ximos dez dias com pedidode revisão da decisão doCadê (Conselho Adminis-trativo de DefesaEconômica) que vetou acompra da Garoto pelamultinacional suíça.
Esse tipo de recurso podeser usado quando um fatonovo ocorre após julga-mento pelo tribunal da con-
corrência. Aresolução 15/98do Cadê diz que:
'A decisão
plenária que negar apro-vação ao ato ou contrato, ouo aprovar sob condições,
poderá ser reapreciada peloCadê, a pedido das requer-entes, com fundamento emfato ou documento novo, ca-
pazes por si só de lhes asse-
gurar pronunciamento maisfavorável".
Segundo os advogadosda Nestlé. a intenção é entrarcom o pedido de recursoantes do julgamento do em-bargo de declaração
pedindo a anulação da de-cisão, que foi encaminhadoao conselho pelo subprocu-rador-geral da RepúblicaMoacir Guimarães MoraisFilho. O julgamento estámarcado para o dia 17.
Embargo de declaração éuma espécie de recurso usa-do nos casos em que há obs-curidade. contradição ouomissão em uma decisão.Nas argumentações prelimi-nares de seu embargo. Mo-rais Filho pede que sejamanuladas todas as etapas do
processo após o MinistérioPúblico Federal ter dado seu
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Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 3Jnrnal bo (HammsrtiaBrasil 11
RECURSOS
Construção e saneamento terão R$ 1,34 biO emprego dos recursos do PIPS, previstos em R$ U4 M^
Definição»
Os ministérios se-toriais vão definir os
procedimentos rela-cionados à habili-tação dos projetosao Programa a seraplicados neste se-
mestre.
OPIPS
(Programa deIncentivo à Imple-mentação de Proje-
tos de Interesse Social) vai
^vestir nas áreas da cons-trução civil e de sanea-mento básico já a partirdeste ano, sem comprome-ter a meta fiscal, segundonota divulgada pelo Mi-nistério da Fazenda.
O programa foi criado
por lei assinada no dia 11de setembro do ano pas-sado, primeiro ano do go-verno de LuizInácio Lulada Silva, e asua imple-mentação foiregulamen-tada por de-creto assi-^?mío nana , £ •quinta-feirada semana
passada.A apli-
cação dos re-cursos do
programa deincentivo à implementaçãode projetos de interesse so-ciai, previstos em R$ 1,34bilhão, o financiamento e asubvenção serão feitosatravés de oferta públicaque terá procedimentosgeridos pela Secretaria doTesouro Nacional.
DEFINIRPROCEDIMENTOSOs ministérios setoriais
vão definir os procedi-mentos relacionados à ha-bilitação dos projetos aoPrograma a ser aplicadosneste semestre.
A nota do Ministério da
EMPRESAS
Cadê paralisaunião entre
Sendas e Pão
Fazenda rememora dadosda Fundação Getúlio Var-
gas segundo os quais paracada R$ 1 milhão investi-dos na construção civil são
gerados 65 empregos dire-tos, indiretos e induzidos,enquanto que segundo aOMS (OrganizaçãoMundial de Saúde) paracada R$ 1 investido emsaneamento básico, sãoeconomizados R$ 4 emtratamento de doençascausadas pela falta de
saneamento,um dos prin-cipais pro-blema gera-dos nas
grandes capi-tais do país.
PROJETOSURBANOSO objetivo
do PIPS é arealização de
projetos es-truturados naárea de de-
senvolvimento urbano e in-fra-estrutura, nos segmen-tos de saneamento básico,serviços de transporte em
geral, habitação etc.Os projetos serão via-
bilizados por meio dacriação de Fundos Eti-cos, FIDC (Fundos de In-vestimento em DireitosCreditórios) ou FII (Fun-dos de InvestimentoImobiliário).
Além do retorno finan-ceiro competitivo aos in-vestidores/cotistas, o pro-grama proporcionarábenefícios sociais geradospelos projetos.
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p^i^aoSíSãitíamammaoma3^f9^am
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A lém do retorno financeiro competitivo aos investiJores. o progtMM proporcionará benefícios sociais gerados pelos projetos
MERCADO/EUA
Dados sobre emprego desapontamA economia dos EUA criou
somente 21 mil novas vagasde emprego em fevereiro. Oresultado é bem menor do
que os 125 mil novos postosde trabalho esperados porWall Street. A taxa de desem-
prego do mês passado semanteve em 5,6%.
Segundo o Departamento
do Trabalho, as novas vagasde fevereiro não foram cria-das pelo setor privado, massim pelo governo, que con-tratou 21 mil pessoas no mês
passado. O relatório destasexta-feira também mostrou
que a criação de empregosem novembro, dezembro e
janeiro foi mais fraca que a
divulgada anteriormente.Pelo resultado revisado de
janeiro, surgiram 97 milnovos postos de trabalho. Odepartamento revisou parabaixo a soma de empregosadquiridos em dezembro, -
dell2milpara97mil-,edenovembro - de 16 mil paraapenas 8 mil.
O dado de emprego devebater de frente com a cam-
panha de Bush para areeleição. Os democratasafirmam que a administraçãode Bush foi a que teve o mer-cado de trabalho mais fracodesdeadeHerbertHoover, ^durante a Grande De- _„1I
pressão, em 1929.
MERCADO
Dólar acumula
queda de 1,27% emde Açúcar semana de trégua
O Cade (Conselho Ad-ministrativo de DireitoEconômico) anunciou quedecidiu paralisar a uniãode lojas entre as redes desupermercado Pão deAçúcar e Sendas.
As duas empresas anun-ciaram no final do ano pas-sado que se uniriam no Es-tado do Rio de Janeiro. En-tretanto, no mês passado aSeae (Secretaria de Acom-
panhamento Econômico,do Ministério da Fazenda)entrou com medida caute-lar junto ao Cade para par-alisar totalmente o negócioaté que seu mérito termi-nasse de ser julgado pelosórgãos de defesa da con-corrência brasileiros.
A Seae entendeu que háexcessiva concentração emsete das 20 cidades flumi-nenses onde haverá uniãodas duas empresas.
Roberto Pfeiffer, conse-lheiro do Cade responsável
pela análise do pedido daSeae, anunciou que oórgão chegou a um acordocom as duas empresas paraevitar que a medida caute-lar fosse aceita.
Pelo acordo, as redesvarejistas assinaram umApro (Acordo de Preser-vação de Reversibilidade deOperação), cujo principalobjetivo é evitar que hajaunião da rede física das duasempresas até que o negócioseja analisado em definitivo.Por outro lado, Sendas ePão de Açúcar não precisa-rão reverter o processo, jáiniciado, de união de suasáreas administrativas.
O dólar acumulou uma queda de 1,27%
na semana passada com o
esfriamento da crise política e a menor
percepção de risco dos investidores
estrangeiros em relação aos países emergentes
Na sexta-feira, a moedados EUA caiu 0,62%, cotadaa R$ 2,871, menor valordesde 27 de janeiro passadoe a maior queda percentualdo mês. A pressão sobre odólar, que predominou emfevereiro, se dissipou nocomeço de março. O BancoCentral completou um mêsde "jejum" no mercado decâmbio. Desde o dia 5 defevereiro, o BC não pro-move leilões para a comprade divisas - plano anunci-ado no começo de janeiro e
que visava recompor asreservas cambiais.
A suspensão dos leilõesocorreu após a moeda su-
perar R$ 2,90 e a eclosão dacrise política desencadeada
pelo caso Waldomiro Diniz.Como o volume de nego-cios caiu, um sintoma dacautela dos investidores, oBC preferiu evitar uma atu-ação no mercado de câm-bio, gerando mais volatili-dade nos preços.
A calmaria no mercadode câmbio foi favorecido
pela perspectiva de que osinvestidores estrangeirosvão continuar migrandoseus recursos para papéis de
países emergentes, como oBrasil. Essa percepção foifortalecida pelo dado de cri-ação de empregos de feve-reiro nos EUA. que veio bem
abaixo do esperado pelosanalistas. Isso significa que aeconomia americana aindacresce num ritmo insufi-ciente para a recuperaçãodo mercado de trabalho.
Em outras palavras, oFed (Federal Reserve, oBanco Central dos EUA)deve manter o juro em 1%ao ano pelo menos até o fi-nal do ano. Juros baixosnos EUA representammenores retornos para asaplicações. Isso é a senha
para o grande investidorcomprar papéis de paísesemergentes, que apresen-tam maior risco, mas tam-bém rendimento elevado.
O C-Bond, principal títuloda dívida externa brasileira eum dos principais papéis domercado emergente, subiumais de 1%. O risco bra-sileiro recuou quase 2%.
Esboça-se ainda no mer-cado uma vontade de após-tar em corte de juros na re-união do Copom (Comitê dePolítica Monetária) destemês. Na BM&F (Bolsa deMercadorias & Futuros), ocontrato que estima o juropara a virada do mês saiu daestabilidade dos últimos diase deu um leve recuo, proje-tando 16,15% ao ano, aindaacima da Selic de 16,5%,mantida pelo Copom em
janeiro e fevereiro.
Cumpraa lei .
se m pagaicaro
porisso.
Piililicacòw LtgafcoMN 30% ác afronta
Você precisa fazer as publicações legais de sua empresa, o que você não precisa
é pagar caro por elas. No flimud ho flwMuln você paga por suas
publicações um valor 30% menor que o valor cobrado pela concorrência.
Por isso, quando você precisar fazer publicação de balanços, atas,
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a lei fazendo economia.
Uorttnl hn ímnmrrrio, feito para quem decide.
(ÍÕÒ)
614-5555
12 Publicações Legais 3Jormtl òa (Eammemn Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS
2°. OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS04.479.788/0001-11
Rua 24 de Maio, n° 999,2° andar - Fona: 233-0553Oficial - David Gomi David
Em meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se
uara ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamen-to, os títulos dos sacados abaixo discriminados com seus respectl-
vos débitos, e como os devedores nâo foram localizados com
base nos ciados fornecidos pelos apresentantes, pelo presente e
de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei número
9.492, de 10 de setembro de 1997, ficam Intimados a virem res-
galar os títulos, ou claras razões porpue nâo o fazem, ficando
desde |á notificados de seus protestos, caso assim nâo proce-dam dentro do prazo legal de 03 (três) dias úteis, contados a partirda da+a da publicação deste edital
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876281 Rt-617000 PRES MEO INDUSTRIA E COMERCIO OEDUPLICATA MERCANTiUINOICACAOl 0067» 1/01
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871(74 Rt7l1.H0 SUARJ WOUSTRlA [ COMERCIO DA M.'. IPLICAIAUERCANTIUINDCACAOI 105100]
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Manaus, 5 de março de 2004
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,,i ,Tomada<_tePraçanB002^004.PMT
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A Comissão Municipal dc Licitação da Prefeitura' Mãnidpal de Santo Antônio do Içá (AM), torna público
que faré realizar na forma do disposto na Lei n°
8 666/93, o seguinte procedimento licitatório: Tomada
de Preço n° 002/2004 "AQUISIÇÃO DE PATRULHA
MECANIZADA". Edital e demais informações poderãoser conseguidos junto à CML, na Prefeitura sito a Rua
Álvaro Maia, s/n - Centro, no horário de 08:00 às 12:00
horas de segunda a sexta fora no periodo de 08/03/2004
a 19/03/2004, mediante o pagamento de R$ 200.00
(duzentos reais). Data de abertura 23/03/2004 ás 08:00
horas. Santo Antônio do Içá, 05 de março de 2004.
-ur
ESTADO DO AMAZONAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO SEBASTIÃO DO
UATUMÁ.
AVISO DE LICITAÇÃO
EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS N. 001/2004
A Comissão Permanente de Licitação instituída pela Portaria
no 001 de 02/01/2004 toma público que fará realizar
Licitação sob a modalidade de Tomada de Preçoa no
001/2004, destinada a obras e serviços de engenharia para
Ampliação da Escola Municipal Maria Mendes Freitas Edital
completo e demais informações poderio ser adquiridos junto
a CPL na Av Justino de Melo, 175 - Centro - Sto Sebastião
do Uatumi, no valor de RS 200,00 (duzentos reais) Data
para recebimento da documentação e proposta de preços
23/03/2004 as 09:00, Sto Sebastião do Uatumã, 08 de Março
de 2004Maria Auxiliadora Barroso Monteiro
Presidenta da CPL
REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL !MANAUS - ESTADO DO AMAZONAS
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Oficial - Ronaldo eto Brito Leite
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para ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamen-to, ostftulos dos sacados abaixo discriminados com seus respectl-vos débitos, e como os devedores nâo foram localizados combase nos dados fornecidos pelos apresentantes, pelo presente ede direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei número9.492, de 10 de setembro de 1997, ficam Intimados a virem res-
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BANCO Ot CREDITO NACIONAL S/A DUPLICATA MERCANTMINDICACAO. 13401102
W2M4CONSTRJTAN ENGENHARIA LTDA 12105174 «203.00 l J GUERRA E 0» IT»
BANCO DO BRASIL S/A DUPLICATA MERCANTILIINDICACAO) 127503
1MB/20M
0NE0C ALENCAR FFRSANOES 1210 904-2 RI M.00 MINA 0E OURO LTUA4S
BANCO 00 BRASIL Hl DUPLICATA MERCANTiUINOICACAOl 0O2WO01
_^__^_ 2W1ft0tH
LINO BARROSO 1 211 345-7 RI 212.00 AMAZÔNIA INDUSTRIA E COMERCIO Dt
BANCO DO BRASIL OUPllCATA MERCANILIINOCACAOI 215 MBMBI
MAMDE JESUS 1211272Í RI444I6 LUPORINIDISTRIBUIDORAITDA
BANCO SAÍRA S/A DUPLICATA MERCÍTILÍINDICACAOl 112104 B
Ü5B222_L—.SERVICE PARTNER TECNaOCiA I TOA 1 211 3724 RI 2 963.70 M SOE SOUZA LOBO ME
BANCO 00 BRASIL S/A OUPllCATA MERCANHLlINOICACAOl B7B
MHBjV6 CE MORAIS I »' its-i RJ 71000 SIGNBRASIL COM COMERCIOE SERV
UNIÃO DP BANCOS BRASILEIROS S/ DUPIICATA MERCANTILCNOICACAO) NFS0017022wQ2/20ü4
Manaus. 5 de março de 2004 I
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS
CARTÓRIO DO 5o OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUSOflclahMarco Henrique R.Mesquita
EDITAL DE PROCLAMAS n* 12.397 a 12.406
FAÇO SABER, gue pretendem casar-se e. para tanto, apresentaram
todos os documentos exigidos por LEI, os nubentes: LEILSON ASSAD
DE SOUZA, bras. func. Público, solt. Nasc. em Manaus-AM. aos
20.09.62, resid. naAv: Humalta, 423-Cachoelrinha, filho de Lindolfo
Alves de Souza e Raimunda Assad de Souza: e NYDIAINES OLIVEIRA
DE ARAÚJO, bras. Professora, solt, Nasc. em Manaus-AM, aos
16.07.72, resid. à rua: Caxangá, 34-Centro, filha de Manoel Silva de
Araújo e Rosa Clara Oliveira de Araújo FRANCISCO WILLIAM ASSIS
MADEIRA bras. Vigilante, sott. Nasc. em Plndoretama-CE. aos
10.12.75. resid. à rua: Padre Cícero, 203-Cldade de Deus, filho de
Horácio Madeiro da Silva e Maria José Assis Madeiro: e MARLIETE
PEREIRA PESSOA, bras. do lar. solt. Nasc em Manaus-AM. aos
28.05.70, resid. no mesmo end. do nubente, filha de João Arruda
Pessoa e Maria da Conceição Pereira Pessoa: HEBER OLIVEIRA
MESQUITA, bras. Eletricista de Automóvel, solt Nasc. em Ceilândia-
DF, aos 10.09.82, resid. à rua:_B-l_^n0 602-Qan|. Ajurlcabo. Rs-
dençâo, filho de Wesson Mesquita Filho e Vera Lúcia de Oliveira: e
JULIANA IGNÁCIA RODRIGUES COSIA bras. Professora so* Nasc
em Manaus-AM. aos 09.08.83, resid. no mesmo end do nubente,
filha de José Ferreira Costa e Maria Aparecida Rodrigues Costa: EW-
ERTON DASILVA MARTINS, bras Vlgilente, solt. Nasc. em Manaus-AM,
aos 31.07.79, resid. à rua: Jerusalém, n° 74-Mauazlnho. filho de
Godofredo Martins e Maria Auxiliadora Vieira da Silva: e LINDSAY
FARIAS PEREIRA bras. estudante, solt. Nasc. em Manaus-AM. aos
31.03.84, resid. rua: Collor de Melo Beco Artur Neto, 58-C-2-Mauaz-
Inho, filho de Cristóvão Pereira Sobrinho e Aldellce da Silva Farias:
JOÃO BOSCO DE OLIVEIRA PROGÊNIO. bras. Ope. de Máauina. solt.
Nasc. em Manaus-AM, aos 16.10.64, resid. Rua: M.de Vasconcelos,
90-Co.ônta Oliveira Machado, filho de Miguel Damasceno Progênlo
e Emitia de Oliveira Progênlo; e MARLENE DE CASTRO SANTA RITA,
bras. do lar, solt. Nasc. em Manaus-AM, aos 09.04.63, resid. no
mesmo end. do nubente. filha de Carlos da Silva Castro e Ana Teix-
elra de Castro:SANDRO DE ARAÚJO CARVALHO, bras. Aux. de Con-
ferente, solt. Nasc. em Manaus-AM, aos 11.11.77, resid. rua: Santa Iz-
abei, 497-casa 04-Centro, filho de Maria Juclmar de Araújo Car-
valho: e LILIAN BOTELHO DE QUEIROZ, bras. estudante, solt Nasc. em
Manaus-AM, aos 16.02.79, resid. no mesmo end do nubente, filha
de Luiz Pereira de Queiroz e Raimunda Maria Botelho de Queiroz:
CHARLES DE SOUSA PINHO, bras. Industriário, solt. Nasc. em Itapi-
ranga-AM, aos 24.03.73, resid. rua: Emílio Moreira, 40-Centro, filho
de AmaOeu Maciel Pinho e Iracy de Sousa Pinho; e ANA PAULA
TAVARES NOGUEIRA, bras. Autônoma, solt. Nasc. em Manaus-AM,
aos 26.06.73. resid. no mesmo end do nubente, filha de Raimundo
Nogueira e Marta Ivanllde Tavares Nogueira: CLAUDIONOR COSTA
DE SOUZA. bras. Ope. de Empllhadelra Portuária, solt. Nasc. em Man-
aus-AM, aos 10.05.61, resid. São Judas Tadeu, 23-Colonla Santo An-
tonio, filho de José de Souza Filho e Ercllla Costa Neves; e KATIA Cl-
LENE PEREIRA DOS SANTOS, bras. Aux. de Enfermagem, solt. Nasc.
em Manaus-AM, aos 18.08.67, resid. no mesmo end. do do
nubente, filha de Vicente Pereira dos Santos e Ruflna Pereira dos San-
tosMARCOS LIMA DE OLIVEIRA bras. Func Público, solt. Nasc. em
Manaus-AM, aos 24.04.65, resid. na Av: Japurá, n° 1012-Praça 14.
filho de Raimundo Marques de Oliveira e Artemiza Lima de Oliveira;
e ANA SELMA RIBEIRO DA SILVA, bras Industriaria, solt Nasc. em
Óbidos-PA. aos 05.08.66, resid. no mesmo end. dod nubente, filha
de Fedro Mendes da Silva e Ralmunaa Ribeiro da Silva i VALDECI FER-
REIRA DE SOUZA bras. Técnico em Alto Falante, solt. Nasc em
Carelro-AM, aos 13.11.61, resid. rua: Inácio Guimarães, 245-A-Edu-
candos, filho de Raimundo Ferreira ad Paz e Maria Ferreira de Souza;
e CILUZA FERREIRA DOS SANTOS, bras. do lar, solt. Nasc em Maués-
AM, aos 03.04.71, resid. no mesmo end. do nubente, filha Oe
Romão aos Santos eSelcendlna Ferreira aos Santos. Se alguém sou-
ber de algum impedimento dos nubentes acima relacionados, que
oponha-o na forma da Lei.
Manaus-AM, 17 de Fevereiro Oe 2004.
Marco Henrique R. MesquitaOficial
ESTADO DO AMAZONAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARREIRINHA
AVISO DE LICITAÇÃOEDITAL DE TOMADA DE PREÇO N° 002/2004
OBJETO: execução de Melhorias Sanitárias Demiciliáres. Data
da Entrega das Propostas de Preços e documentações em
19.03.2004 às 09:00h. Os interessados poderão adquirir cópia
do Edital na Sede da Prefeitura Municipal de Barreirinha, sito à
Rua Mllltão Dutra, rr 242 - Centro, mediante pagamento de R$
500,00 (quinhentos reais) junto a Comissão Municipal de Liei-
tação
Barreirinha (AM), 1' de março de 2004
JOANA RAIMUNDA DE OLIVEIRA LUCASPresidente da Comissão de Licitação
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL»_-,,, ESTADO DO AMAZONAS
OARTÓRIO DO 8° OFÍCIO DO REGISTRO CIVILOFICIAL: FRANCISCO DE ASSIS REGIS RODRIGUES
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber a todos que pretendem casar-se e apresentaram os aocu-mentos exigidos pelo Art. 180, n s, I, ll.e IV do Código Civil Brasileiro, os
contraentes JEFFERSON RICARDO MOREIRA DE ALMEIDA E MARIA DO
SOCORRO NUNES PEREIRA. Ele nat. de Manaus-AM, nasc em 31.03.77,res na Rua Tenente Jurandlr, n° 15 - Raiz, filho de Paulo Ribeiro Rodrigues
de Almeida e Esmerladlna Aparecida Moreira de Almeida Ela nat. de
Santo Antônio do Içá-AM, nzsc. em 08.06.69, res, na Rua Apocalipse, 26- Nossa Senhora de Fátima, fllhade Braulino Pereira de Odilla Nunes de
Souza. Se alguém souber de algum impedimento que os declare na
forma da Lei. O referido ê verdade dou fé
Manaus/AM, 10 de fevereiro de 2004.
Maria Rodrigues da SilvaOficial
Estado do AmazonasPrefeitura Municipal de Tonantins
Aviso de LicitaçãoTomada de Preço n" 001/2004-PMT
A Comissão Municipal de Licitação da Prefeitura
Municipal dc Tonantins (AM), torna público que farárealizar na forma do disposto na Lei n° 8 666/93, o
seguinte procedimento licitatório. Tomada dc Preço n001/2004 "A0UISIÇÀO DE PATRULHAMECANIZADA". Edital e demais informações poderãoser conseguidos junto á CML, na Prefeitura silo a KuaLeopoldo Peres S/N, no horário dc 08:00 às 12:00 horas
de segunda a sexta feira no período de 08/03/2004 a19/03/2004, mediante o pagamento dc R$ 200,00
(duzentos reais). Data dc abertura 23/03/2004 às 08:00horas Tonantins, 05 de março de 2004.
Sidrac Ramos GarciaPresidente da CML J
wWr^npW*^* m*****!* mW^^F^m^t ,
Globalstar do Brasil, «mpfwa mufflnadoncH d* T«l«conH__nkMÇÓ«í.buicapiollsitonal<»mpe-
eAeeeaamaaaeea para atuar om sua EitaçâoT*rrana«m Manaus no cargo do:
SUPERVISOR DE OPERAÇÕES
Experiência mínima de 5 anos em Supervisão de equipes, preferencialmente em opefaòo-
ras celulares. Necessário com sólidos conhecimentos de operação e manuntençôo de cen-
trais de comutação, sistemas de RF e Transmissão. Desejável domplnlo de ambiente UN IX
A remuneração se compõe de salário lixo compatível com o mercado e variável c*je visa recon-
hecerepremiarresultados. Aerripresaoferecetambém umaltaente planosebenefleios.Os Interessados deverão encaminhar curriculum vitae detalhado para:[email protected]
ou para:
Caixa Postal 2264CEP: 69061-970Ag. André AraújoManaus-AM.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DE RONDÔNIA - COMARCA DE GUAJARÁ-MIRIM
CARTÓRIO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS -1 ° OFICIO
EDITAL DE PROCLAMAS N 4025
Faço saber a todos que pretendem se casar ROBSON COSTA PESSOA E ANDREIA DE ASSIS
ESTRADA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 180. n°s. I, lll.e IV do
Código Civil Brasileiro. Ele nat. de Manaus-AM, nasc. em 05.09.1981, militar, res. naAv. Pi-
menta Bueno, 424 bairro Tatnandaré. nesta cidade (há 08 meses), filho de João de
Souza Pessoa e de Maud lamara Costa Pessoa. Ela nat. de Governador Valadares, Es-
tado de Minas Gerais, nasc. em 20.05.1981, estudante, res. á Av. Forte Príncipe de Beira.
n° 4170, Bairro Próspero, nesta cidade, (há 18 anos), filha de André Leite de Assis e de Ruth
Gomes Estrada de Assis Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma
da Lei. Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia
para ser publicada pela imprensa local
Guajará-Mirim, 26 de fevereiro de 2004.
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7e8 de março de 2004 3Jar__tl òa (Hanxmsráa Publicações LggaütJ 3
a
ESTADO DO AMAZONAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARREIRINHA
AVISO DE LICITAÇÃOEDITAL DE TOMADA DE PREÇO N° 003/2004
OBJETO: Construção de 05 (cinco) Postos de Saúde. Data daEntrega das Propostas de preços e documentações em19.03.2004 às 09:00h. Os interessados poderão adaulrlr cópiado Edital na Sede da Prefeitura Municipal de Barreirlnha, sito àRua Mllitão Dutra, n" 242 - Centro, mediante pagamento de R$500,00 (auinhentos reais) junto a Comissão Municipal de Liei-tação.
Barreirlnha (AM), l"de março de 2004
JOANA RAIMUNDA DE OLIVEIRA LUCASPresidente da Comissão de Licitação
SINDUSCON-AMSindicato da Industria da Construção Cml do Amazonas
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
n
assembléia geral extraordinária
sindicato da indústria da construção civil do ama-
ZONAS - SINDUSCON/AM, convoca os senhores associados
para, no dia 10/03/2004 (auarta-feira), às 08:00 horas em
primeira chamada e às 08:30 horas em segunda e ultima
chamada, dar início à Assembléia Geral Extraordinária, em
caráter permanente, em sua sede, sito à Av. Joaquim Nabuco,
919-sala401 -Centro, para deliberarem a seguinte pauta:
1. Analisar a Proposta de Convenção Coletiva de Trabalho
2003/2004 da Federação dos Trabalhadores de Construção
C ivíl e do Mobiliário do Amazonas.
2. Aprovar contraproposta do Sinduscon-AM
3. Autorizar instalação ae dissídio coletivo da categoria de
acordo com o artigo 611 eseguintesdaC.L.T.
Manaus/AM, 06 de março de 2004
Joaquim Auzler de AlmeidaPresidente
• s
' 9
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DO AMAZONAS
CARTÓRIO DO 5o OFÍCIO DO REGISTRO CML DE MANAUS
OflckJl:Marco Henrique R.MesquIta
EDITAL DE PROCLAMAS n' 12.407 a 12.416
FAÇO SABER c^^-téí^M1^^taram todos os documentos HJprW"' LEI; ps fitMl-l
IJHRIELSON DAGU1AR LIMA, br<_sAsslstente Administrativo, solt.
Nasc em Manaus-AM, aos 12.09.75, resid. no Beco São Fran-
cisco 89-Praça 14, filho de Mário de Souza Lima e Maria D Aguiar
Lima' e SHEILA PENHA MOREIRA, bras Aux. de Produção, solt.
Nasc em Manaus-AM, aos 01.11.74. resid. no mesmo end.
nubente filha de Manoel Carlos Belém Moreira e Onofra Penha
dos Santos: WALTERLY DE OLIVEIRA MELLO, bras. Serventuário
Publico, solt. Nasc. em Manaus-AM, aos 29.04.50 resid à rua:
Central n° 72-Glórla, filho de Waldemar Alves de Mello e Hilda
de Oliveira Mello: e ROSALINA DA COSTA BASTOS, bras. do lar, solt.
Nasc. em Santarém-PA, aos 02.10.65. resid. no mesmo end. do
nubente. filha de José da Silva Bastos e Maria da Costa Bastos:
VALDIVINO PEREIRA DE MATOS, bras. comerciaria, solt Nasc em
Manaus-AM, aos 02 02.69, resid. a Rua: São Miguel 714- Beta-
nia filho de Francisco Deraldo de Matos e Agnellna Pereira de
Matos; e NARA JANE BARAUNA DE MIRANDA, bras comeclána
solt. Nasc em Manaus-AM, aos 29 05.70, resid. no mesmo end.
do nubente, filha de Antônio Gomes ae Miranda ejNazare'Ba-
raunadede Miranda: CRISTÓVÃO GRANGEIROCAUPER JÚNIOR
bras. industriário, solt. Nasc. em Manaus-AM. m$£™*7jma
rua- Nova 424-Raíz, filho de Cristóvão Grangeiro Cauper e Eulalia
função Cauper; e ANUBIA ANDRADE MEUX bras. Industriaria
solt. Nasc. em Manaus-AM, aos 10.02.72 resjd. nonfmotnd
do nubente filha de Maria de Fátima Andrade Melo. EMERSON
SANTOS DE MENEZES, bras Ope de Máquina, solt Nasc em
Manaus-AM, aos 13.11 72, resid. Tlto Bittencourt, 510-Sao Fran-
cisco filho de Antônio Pinto de Menezes e Maria do Carmo San-
tofdeMenezes;eMÁRCIAANDRE.AC^reqada Administrativa, solt. nac em Manaus-AM, aos 27^01.78.
r^d. no mesmo end. do nubente. ^^g™*™? £
Gama e Maria Fátima da Silva Gama: JOSÉ GOMEZ MB
panhol, Mecânicode Manutenção, divorciado, nasc. emM*
Esoanha aos 02.11.43, resid. à rua: 02, n° 1788-Nova
ReSca-Res. das Acácias, Apl° 403-BL6-A-Distrito Indus na
filho de Antônio Gomez e Maria de La Concepcion Pees Al-
concher de Gomes; e JOSEFA MARIA DA SILVA, bras. Monta-
aoKT divorciada, nasc. em Barreiras- Carnaúbas-PB aos
n* í n 54 resid no mesmo end. do nubente, filha de José Elias
aíimaeSRIBEIRO JÚNIOR, bras.Professor, solt. Nasc em Almeirlm-PA aos
250483 resid. à rua: Maranata. n° 93- Apt° 03-Petrápo^fHho
aecatos Augustode Oliveira Ribeiroe Maria Ligia RntoRloeto; e
SuRlELA XABREGAS PINTO, bras estudante, solt. Nasc. em Man-
£55la-B-1 07.85, resid. àrua: Omega, n°08-F«iópolMlha
aeJoão ftosco Pereira Pinto e Ruth de Lima Xabregas:ANTONK>
JOSÉMARQUESRIBEIRO, bras. Eletricista, solt Nasc.em Primeira
C^NMaos 27 09 59, resid á rua: H-Qd.19, n° 15-Armando
Mendes' filho de Fernando Faiva Ribeiro e Denilde Marques
Ribeiro JANETE FONSECA VINHOTE. bras do lar. solt Nasc. em
¦a£a_-K»ÃM aos 08 08.73. resid. no mesmo end. do
r-Snteflha de Arlindo Ribeiro Vinhote e Maria fonsecavln-
hot? CWSTOVÃO MOTA DE CARVALHO, bras. Militar, solt. Nasc.
^mSS-mT-O. 07.02.67, re_d. à rua: Ibicaré, 2148-ConT
^azonino Mendes-CIdade Nova, ^<**^%?T*?£
Carvalho e Maria de Nazaré Mota Oe Carvalho: e M^IA JOSÉ
SOUZA DA ROCHA bras. Vendedora, solt. Nasc. em Benjamln
constante-AM. aos 13.03.74, resid. no mesmo end. do nubente.
¦taSftancftCO Felix da Rocha Filho e Maria de Assis Souza:
qaimundo NATAL ALVES MOTA, bras Agente Negociador, solt.
S5S5_55í« 251 m «2 rua: ggoS*.n° 22-Novo Aleixo. filho de Francisco Edertrude Dintz da Mota e
S A^es Mota; e «^v J««~
"SÍ
bras estudante, solt Nasc. em Manaus-AM. aos 25.07.85 resKl
ma Brasília n° 105-A-São Lázaro, filha de Raimundo Elias de
Souza e Maria das Graças Rodrigues de Souza. Se alguém sou-
bet de algum impedimento dos nubentes acima rekx:ioncK_os,
que oponha-o na forma da Lei
Manaus-AM. 17 defevereiro de 2004
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS
CARTÓRIO DO 8o OFÍCIO DO REGISTRO CIVILOFICIAL: FRANCISCO DE ASSIS REGIS RODRIGUES
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber a todos que pretendem casar-se e apresentararri os
documentos exigidos pelo Art. 1.525, ms. I. Il.e IV daCóú\go CW
Brasileiro, os contTaentes: FRANCISCO GONÇALVES DE OLÍVEIRAI
NELI MAGNO DASILVA. Ele nat. de Ranco-PB, nasc. em 22.08.59,
resid na Rua José Romão, 16 - Cd. villa Park-Aleixo. nesta cidade,
filho de José Gonçalves de Oliveira e Maria Celina da Con-
celção. Ela nat. deAnanlndeua-PA, nasc. em 05.01.76, resid. no
mesmo end., filha de Raimundo Teles da Silva e TerezinhaideJe^
sus Magno da Silva. LINDEMBERG VIEIRA DE SOUZA E FRANCILENE
SANTOS DA SILVA. Ele nat àe Manaus-AM, nasc. em 02.05.44,
resid na Rua Almirante Otaclllo da Cunha, n" 29, Parque Tropical
D Pedro, filho de Francisco Vieira de Souza e Alcidia Bentes Vieira
Ela filha Álvaro Marques da Sliva e Maria Santos da Silva. JULIANO
LOPES MUNIZ E AFRANIA SOARES RAMALHO Ele nat de Manaus
AM nasc em24.05.78, resid. na Rua Rodrigues Alves n'385 D Pe-
dro I filho de João Carlos DAntona Muniz e ana Angélica de
Sena Lopes. Ela nat. de Manacapuru-AM, nasc. em 12.03.78,
resid na Av. Constantino Nery, apto. 308, BI/25 - Conj. Tocantins-
Chapada filha de Françols de Vasconcelos Ramalhoe Ftorrv
ena Soares Ramalho. DAVYD ROGÉRIO D OLIVEIRA SILVA E TELMA
ANGELA PIRES TORRES. Ele nat. de Manaus-AM, nasc. em
2 7 08 80 resid. na Rua D, 10 n" 1946, Conj. 31 de março Japiim II,
filho de Carlos Alberto Borba Silva e Suely D Oliveira Silva. Ela nat
de Manaus-AM, nasc. em 09.04.77, resid. na Rua Paraíba, conj.
Abillo Nery, Q/D, C/2 - Conj. Adrlanópolls. filha de Teimo Fernandes
TorreseMariaAngelaRresTorres. DANIEL JANISON PIRES PEREIRAE
ILMA DELIA DE MENEZES BARROSO. Ele nat. de Prainha-PA, nasc
em 20 10 83, resid. na Av. Pedro Teixeira. Lj. 11. D. Pedro, filho de
Jânio Tadeu Vlegas Pereira e Lucirena Tavares Pires. Ela nat. de
Prainha-PA, nasc. em 30.01,77, resid. no mesmo end.. filha de
Alonso Magno Barroso e Raimundo Assunção de Menezes Bar
roso NAZARENO LÁZARO PESSOA LIMA E ANA PATRÍCIA
LOURENÇO ALVES. Ele nat. de Manaus-AM, nasc. em 28.1 z.b\.
resid naRua B-2, nÒ 612, Conj. Ajuricaba, Planalto, filho de Mário
Pereira Lima e Judith Pessoa Lima. Ela nat. de Manaus-AM. nasc
em 03 12 76. resid. no mesmo end. filha de Berlindo Alves Leão e
Maria de Fátima Lourenço. ALDO FIGUEIREDO DE SOUZA E MARIA
GRACINEI SILVA DA FONSECA. Ele nat. de Itacoatiara-AM, nasc
em 31 12 47 resid. na Rua Desdor João Machado, 1003 - Alvo-
rada l filho de Manoel Onorio de Souza e Maria José Figueiredo
de Souza. Ela nat. de Parintins-AM, nasc. em 01.05.57, resid. no
mesmo end filha de Antônio Bezerra da Fonseca e Irene Si va da
Fonseca WELLINGTON FERREIRA DA COSTA E CINTIA DO NASCI-
MENTO SOARES Ele nat. de Manaus-AM, nasc em 26.U9./ti.
resid na Av. Marx Teixeira, 51 - Cidade Nova - Flores, filho de
Josafá Ferreira da Costa e Maria Carmelita da Silva. Ela nat. de
Manaus-AM, nasc. em 11.09.86. resid. no mesmo end. filha de
João Bosco Honorato Soares e Maria Rita do Nascimento Sopres.
CLAUDEMIR DE SENA LIMA E KELCILANE DA COSTA OLIVEIRA Ele
nat de Manaus-AM, nasc. em 20.12.71. resid. na R Dep. Homero
de Miranda Leão, 14- D. Peáro II, Planalto, filho de Carlos Alberto
Gomes de Lima e Laudiceia de Sena Lima. Ela nat de Manaus-
AM nasc emll.06.75, resid. no mesmo end. filha de Francimar
Pinheiro de Oliveira e Eliane da Costa Oliveira Se alguém souber
de algum impedimento que os declare na forma da Lei O referido
éverdadedoufé.
Manaus/AM, 03 de março de 2004
Maria Rodrigues da SilvaSuboficial
,, 1mi in
______ ___ '
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DO AMAZONAS
CARTÓRIO DO 6o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL
OFICIAL: SELMA MARIA LIRA BARROS
EDITAL DE PROCLAMAS
Oficiai Marco Henrique R.MesquIta
FAÇO SABER a todos pelo presente edital que pretendem
casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo
art 1 525, incisos 1,11, III, IV, V do novo CCB. CARLOS JOSE DA
SILVA SANTOS bras., solt., filho de Sebastião Max Vitor dos
Santos e Adaíde Dias da Silva. ÂNGELA MARIA MIRANDA
GAMA bras., solt., filha de Hernane de Oliveira Gama e
Maria Carllta Miranda Gama CLÁUDIO LOPES MACHADO.
bras solt filho de Joaquim Machado Neto e Francisca
Lopes Machado. DARLENE LUCAS DE FARIAS, bras., solt.,
filha de Felix Pereira de Farias e Marlene Lucas de Farias.
DERLANDO MÁXIMO DASILVA, bras., solt.. filho de Joaquim
Lopes da Silva e Maria Estelina Máximo. LINDALVA DOS
SANTOS NASCIMENTO, bras., solt., filha de Avelino Situba
do Nascimento e Ivanilde dos Santos. ERIC ALBERT
BERNARD AUDENARD.francês, solt., filha de Bernard Gerar
Jules Audenard e Nicole Louise Brigitte Torck Audenard.
ROSEANE RODRIGUES SOBRINHO, bras, solt, filha de
Gracildo Barbosa Sobrinho e Rosalba Rodrigues Sobrinho.
HECTOR ALONSO PENA LUQUE, bras., solt., filho de Juan
Sabino Pena Guerrero e Filomena Luque de Pena.
ALESSANDRA SOUSA DA COSTA, bras., solt., filha de Ricardo
Lopes da Costa e Maria Elizia Sousa da Costa. JOSE DE
ARIBAMAR MARTINS DE PAIVA, bras., soltl, filho de Pedro
Gomes de Paiva e e Maria Martins de Paiva MARIA DE
LOURDES OLIVEIRA DOS SANTOS, bras, solt, filha de Fran
cisco das Chagas Rodrigues dos Santos e Maria Iracema
de Oliveira JOSÉ LEONCIO RIBEIRO MATOS, bras , solt,
filho de José Leôncio Ribeiro Matos e Maria e Jesus Ferreira
Colores. DIONEIA TRINDADE DE SOUZA, bras , solt, filha de
Diogo Pereira de Souza e Raimundo Trindade dos Santos.
JOSE MACHADO PEREIRA, bras.. solt., filho de José Ro-
drigues Pereira e Alaíde Machado Pereira. DEUZA FERNAN-
DES DO NASCIMENTO.bras., solt., filha de Lauro Mota do
Nascimento e Maria Fernandes do Nascimento. LUTI-
VALDO FRANCISCO ASSIS DE SOUSA, bras , solt, filho de
Manoel Francisco de Sousa e Maria José de Assis. LU-
CINEIDE DA SILVA OLIVEIRA, bras., solt., filha de Carlos de
Oliveira Lima e Francisca da Silva Oliveira. VIRLANIO DE
SOUSA ROQUE, bras., solt., filho de Sebastião Pereira
Roque e Ana Maria de Souza Roque ANGÉLICA DA SILVA
SANTOS bras.. sott., filha de Norival Conte dos Santos e
Maria Luiza Alves da Silva. CLEYSON LIMA BRAGA, bras.,
solt corretor, filho de Rosrvaldo da Silva Braga e Maria Silva
Ferreira Uma MARIA DA CONCEIÇÃO AFONSO
NOGUEIRA bras., solt., industriaria, filha de Antônio Afonso
de Moura e Maria do Carmo Vieira. LEONARDO ALVES
DIAS bras., sott., militar, filho de José Alves Dias e Julieta
FélixDias DARLIARA DO SOCORRO ANDRADE DE ASSIS
bras sott.. militar, filha de Raimundo Nonato Ferreira de As-
sis e Delma Andrade de Assis Se alguém souber de algum
impedimento que os declare na forma da lei
Manaus, 16 de fevereiro de 2003
SELMA MARIA LIRA BARROS
Oficial
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DO AMAZONAS
CARTÓRIO DO 2o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL
OFICIAL: CLÃUDIO MACHADO BARROS
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se: EDMAR ROSAS SOBRINHO
E KATIUCIA NAIARA VERAS DA SILVA Ele solt empresário, nat de
Manaus-AM, nasc. dia 06.12.67. Ela solt. estudante nat de
Manaus-AM, nasc. dia 01.02.87 ISAAC DE SOUZA CARVALHO E
DIANA LÍDIA SOARES ALVES Ele solt. artesão, nat. de São Luls-Ma,
nasc dia 06.05.84 Ela solt. estudante, nat. de Manaus-AM.
nasc dta 01 12 84 GUILHERME VILAÇA COUTINHO JÚNIOR E
MARIA AUGUSTA CORRÊA MOTA. Ele solt. autônomo, nat. de
Manaus-AM, nasc. dia 21.07.80. Ela solt. do lar, nat de Maués-
AM nasc dia 22.08.74. WILSON FERREIRA AMARAL E KESIA
POND DE OLIVEIRA. Ele solt. aux. dep. pessoal, nat. de Manaus-
AM nasc. dia 19.12.80. Ela solt. estudante, nat. de Manaus-AM
nasc dia 10.02.87. ABSOM AMOEDO DA SILVA E ORDENE
RIBEIRO BELÉM. Ele solt. oficial sênior, nat. de Jurutl-PA, nasc. dia
10 09 67. Ela solt. aux. produção, nat. de Óbldos-PA, nasc. dia
06 05 69 CARLOS AUGUSTO BRUNO FERREIRA E MARIA SE-
GUNDA DOS SANTOS TRINDADE Ele solt oper. rádio, nat de
Manaus-AM, nasc dai 29.09.81 Ela solt do tar nat. de[Main-
nora nasc dia 07 08 80 HUDSON MENDONÇA PINTO E
PALOMA DA SILVA CAVALCANTE. Ele solt. estudante, nat. de Novo
Aripuanã-AM, nasc. dia 23.05.84. Ela solt. estudante nat de
Manaus-AM,. nasc. dia 15.11.81. GEOCELIS FRANÇA AUZIER E
CRIST1ANE SIMÃO MACIEL Ele solt. estudante, nat. de Manaus-
AM nasc dia 06.09.75. Ela solt. estudante, nat. de Manacc-
puru-AM, nasc. dia 18.11 85. RAIMUNDO SILVA DE OLIVEIRA E
ANDREIA PONTES GARONE Ele solt. eletricista, nat. de Vltonno
Freire-AM, nassc. dia 04.06.70. Ela solt. estudante nat_deterur^
AM nasc dia 23 05 82 MÁRCIO FERNANDO LIMA BEZERRA E
ANDRESSA CAROLINE DE OLIVEIRA Ele solt. cons. vendas, nat. de
Manaus-AM. nasc dia 18.12.83. Ela solt. estudante nat de
Manaus-AM, nasc. dia 08.09.86. NELSON BRITO RISUENHO JU-
NIOR E ELAINE CRISTINA DIAS DA SILVA Ele solt eletrotécnico,
nat. de Manaus-AM, nasc. dia 01.03.76. Ela solt. administradora,
nata de Manaus-AM, nasc. dia 05.01.79. MOISÉS DA SILVA OS-
ÓRIO E EZENEIDE GARCIA DO NASCIMENTO Ele solt. artista piás-tico nat. de Manaus-AM, nasc. dia 01 07.82. Ela solt. estudante
nat deTapauá-AM, nasc. dia 09.06.84. WILLIAM SILVA SOUZA E
FRANCE MARÉ PEREIRA NUNES Ele solt. motorista, nat. de Man-
aus-AM, nasc. dia 19.08.82. Ela solt. estudante nat do Pará
nasc dia 03.1 2.85. MAURÍCIO DE VASCONCELOS DE SOUZA E
KEDMA DE SOUZA TAVARES Ele solt aux. administrativo, nat. de
Manaus-AM, nasc. dia 13.09.63. Ela divorciada, autônoma
nat de Manaus AM, nasc dia 28.04.74. RAIMUNDO RIBEIRO
PASSOS E SHIRLEY MARIA DINIZ DE ARAÚJO Ele solt professor uni-
vetsrano. nat. de leresina-Pi, nasc. dia 24.10.72. Ela sott.
cirurqiã-dentista, nat. de Manaus-AM. nasc. dia 23JJ5. / . ROB-
SON RICARD TAVARES PIMENTA E ELIANA CARLOS DA SILVA Ele
solt aux. administrativo, nat. de Maués-AM, nasc. dia 27.02.79.
Ela solt vendeáora, nat. de Manaus-AM, nasc da 10.03.7/.
ELIEMERSON NUNES CARRIL E VANA MOREIRA DE OLIVEIRA E e
solt comerciante, nat. de Manaus-AM, nasc. dia13.03.84 Ela
solt. industriaria, nat. de Manaus-AM, nasc. diajOT .06.78ALACY
DE LIMA EVANGELISTA E ELISANGELA GOMES GAISSLER Ele sol.
comerciário, nat. de Manaus-AM, nasc. dia 09.03.82. Ela solt.
assistente administrativo, nat. de Manaus-AM, nasc. dia
02 03 78 WILSON FABIANO LIMA DA COSTA E MARIA ARLINDA
CASTRO SANTOS Ele solt. estudante, nat. de Manaus-AM, nasc.
dia 13.03.82. Ela solt. estudante, nat de Itapage-CE "^-.^'a
27 07 73 ADELSON JÚNIOR ZACARIAS THOMÉ E FABIOLA
ROQUE MARINHO Ele solt. encanador, nat. de Nova Olinda do
Norte-AM, nasc. dia 08.08.76. Ela solt. contabilistcurat.de Man-
aus-AM, nasc. dia 05.10.69. MARIVALDO AMARL DE CARVALHO
E CHARLENE SILVA MARINHO. Ele solt autônomo, nat de
/Üoaetetuba-PA. nasc. dia 22.03.71 .Ela solt assistente^drn^
trativà, nat de Santarém-PA, nasc dia 19.05.83. ^N^
SILVA
DA ENCARNAÇÃOE MARIA ELIZETE CARVALCANTE NHMNB
Elesoit tec mecânico, nat. de Manaus-AM, nasc. dia 29.U4./-.
Ela solt. eng. elétrica, nal. de Campina Grande-PEl nasc dia
24 04 76 MARCUS VALÉRIO MOTA DOS SANTOS E MICHELE DA
SILVA BRAGA Ele solt jardineiro, nat. de Manaus-AM, nasc. dia
26 07 74 Elasolt dólar, nat de Manaus-AM, nasc dia05.0674^
ANDERSON DE CASTRO VASCONCELOS E SUAMY DALVES DOS
SANTOS Ele solt corretor, nat do Rio de Janeiro-RJ, nasc dia
03 01 75 Elasolt administradora, nasc.dia 18.09.70. ANTÔNIO
ERINALDO DO NASCIMENTO E MÁRCIA BATISTA ALMEIDA Ele SO
comerciário nat. de Alenquer-PA, nasc dia 30.0478 Ela sott.
caixa nata. de Manaus-AM, nasc. dia 15.08.85. ROGÉRIO FER-
REIRA DOS SANTOS E GERCILENE LEÃO XIMENES PEREIRA Ele solt
motorista, nat de Manaus-AM, nasc. dia 20.1273 Eloisott do
lar nat. de Manacapuru-AM, nasc. dia 1 7 04 823 LUÍS MAGNO
ANDRADE PEREIRA E DA1ANE CRISTINA DA SILVA SANTOS Ele solt
militar, nat, de São Luis-MA. nasc, dia 0^07 8a Ela sott, es u-
dante nat de Belem-PA, nasc. dia 13.02.84. MAURÍCIO TEIX-
EIRA MARTINS E ANA PAULA SICSU DE OLIVEIRA Ele solt univer-
sitário, nat de Boa Vista-RR, nasc dia 1 ^W¦77J^gJO^MJ*^f:sitária nat de São Paulo-SR nasc. dia 10.07.83. FRANKGAMADE
SOUZA E CLEUMA RODRIGUES VIEIRA Ele solt ferramenteiro, nat.
de Manaus-AM, nasc, dia 15 12.71. Elai sol ^.qualidade
nat de Parintins-AM, nasc. dia 04.1171. DANYEL FERREIRA
COSTA E ALTEMIRA DA COSTA ARAÚJO Ele solt despachante
aduaneiro, nat de Manaus-AM, nasc. dia 18-05.73 Eiasolt^ux.
administrativa, nat. de Manaus-AM, nasc. dia 16.0174. mak-
COS KENJI SAKAMOTO E SUELI DA SILVA GARCIA Ele solt indus-
triário, nat de São Paulo-SR nasc, dia 23.02.70. Ela divorciado
esteticista, nat de Tabatinga-AM, nasc. Oia 09.0271 .ALBERTO
OLIVEIRA CAMPOS E BENAELZA DA SILVA ROCHA Ele solt aux. fis
cal, nat. de Belem-PA, nasc. dia 23.05.77 Elasolt. aperadorade
caixa nat de Manaus-AM, nasc. dia 08.02.81 ADELSON MA-
CIEL DANTAS E SANDRA REGINA BRITO DE OLIVEIRA Ele solt
bancário, nat de Manaus-AM. nasc. dia 15.04.72. Ele. solUunc.
Dublica nat de Manaus-AM. nasc. dia 28.1072. MARCO AN-
TONO MACIEL DE CASTRO E TATIANE CRUZ BABA Ele SOlt.
autônormnat. de Manaus-AM, nasc. dia 12.08.84 Be.sortes-
tudante nat de Manaus-AM, nasc. dia 30.09.84. EDSON APARI-
CIO RUIZ E IZONETA CARVALHO DE OLIVEIRA Ele solt aux pe-
Xo^nat de Itacoatiara-AM. nasc. dia 21 12 76 FRANK HENRIPIETER
MÃES E ANDREIA DA SILVA MACIEL Ele solt cozinheiro, nat de
Be^rne-Antuerpia-Bélgica nasc dia »J».Í-7. EtasoJ. eju-
dante nat de Manaus-AM, nasc. dia 08°38Ç,1cl.EYTON PERI-
CLES DA SILVA ALVES E ANDREZA DAMASCENO CRUZ Ele solt es-
SSS nat de Manaus-AM, nasc. dia 18.06.84. BMgjjr
dante nat de Manaus-AM, nasc. dia 14.01.87. ORLEILSON
CAVA.CANTE AMAZONAS E ADRIANA SOBRINHO LEOCÀDIO DE
SOUZA Ele solt. universitário, nat. de Manaus-AM nasc. dia
11 02 77 Ela solt. autônoma, nat. de Manaus-AM nasc dia
22 02 7 7 RAYMUNDO JOSÉ SIMAS VIEIRA JÚNIOR E NATANCHA
POLIANA ASSUNÇÃO SHINZATO Ele solt. universitário, nat. de
Manaus-AM. nasc.dia20.04.69 Etasoltanalista^credrto nat.
de Manaus-AM, nasc. dia 24.02.83 AGNALDO CARDOSO FER-
REIRA E SARA PIMENTEL DE CARVALHO. BlKl« vendas, na .
de Castro Alves- Mun. da Bahia, nasc. dia 23.11.75 Ea solt.
comerciante nat de Itacoatiara-AM, nasc. dia 02.11 /1. nil-
WNRE^S DE SOUZA E RAQUEL MASCARENHAS FERREIRA Ele sott
S-^arK_.deSantarém-F^r^^^^2Eta»^lar nat. de Belém-PA. nasc dia 03.05.76. SANDRO DE OLIVEIRA
SILV1NO E ANA CRISTINA MATTOS BORBA Ele solt. militar, nat do
Rio de Janeiro nasc. dia 02.0676. Ela sott. tec. enfermagem
S *™uí-PA nasc dk_07.10.76. WLTONALVESBARBOSAE
JAHNNY OLIVEIRA DE CASTRO Ele solt mecânico, nat de Ja-
cobina BA, nasc dia 10.03.67. Ela solt. téc. patotogianat de
Manaus-AM, nasc dia 01 04 70. ALDAIR ALBANO PAWOJA E
ADRIANA MARIA ARAÚJO NOBRE VIEIRA PANTOJA Ele solt profes
sor nat de Manaus-AM, nasc dia 15.04.67. Ela sott. professora,nat deQuixeramobim-CE, nasc. dia 29.0571 Se alguém sou-
ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei
Manaus, 15 de fevereiro de 2004
MARÍLIA RIBEIRO FARIASSuboficialJL
14 Indicadores Econômicos 3Jurtial òo (EorranErrin Manaus.sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
FAÇA SUAS CONTAS
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Reajustes de aluguel e outros contratos
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Saláriofamilia
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AGROPECUÁRIA
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ObituárioFunerária
ALMIR NEVES
8 234-2494/234-3248
(~
" _ATÉ
AS 18 HORAS, FOI ESTA A LISTA DE ÓBITOS:
X Francisco Santanade Freitas, carpinteiro,filho de Antônio Sanuana de
Freitas e de RaimundaDomingo da Silva, dia 2, no
Hospital Dr. João Lúcio, de
acidente vascular cerebral,aos 38 anos.
% Otávio Santos Mar-
quês, feirante, filho de Eu-
gênio Xavier Marques e deFrancisca dos Santos Mar-
quês, dia 2, no Hospital Dr.João Lúcio, de insuficiên-cia respiratória aguda, aos33 anos.
X Fernando Moreira deMatos, pensionista, filho de
Laurêncio Moreira de Matos e
de Fausta Moreira de Matos,dia 2, no Pronto-Socorro 28
de Agosto, de choque hipo-volêmko, aos 73 anos.
X Raimunda RosasMoreira, agricultora, filha de
Wlisses Rosas Ftereira e deAdaide Rosas Ftereira, dia 2,
no Hospital Dr. João Lúcio, deinsuficiência cardiorrespi-ratória,aos73anos.
X Francisco Souza
Pereira, autônomo, filho de
Raimundo de Souza Pereira e
de Francisca Gomes Ftereira,dia 3, no Hospital Dr. JoãoLúcio, de choque cardio-
gênico. aos51 anos.
X João Batista da Silva.
deficiente, filho de Maria de
Loudes F SUva. dia 3. em sua
residência, aos 53 anos.
X Clauderval Gama de
Melo. aposentado, filho de
Claudionor Gomes de Melo
e de Dalva de Maura Gama,dia 2, em sua residência, aos43 anos.
X Delfina de Souza.agricultora, filha de Sil-vestre Gomes e de Inês deSouza, dia 2, em suaresidência, de diabetesmelitus. aos 106 anos.
Manaus, sábado, domingo e segunda-f eira,6,7 e 8 de março de 2004 JJonBxlbaOlnmmerrio Brasil 15
CPI DOS BINGOS
Sarney reafirma que não indicará integrantesSegundo Sarney, o regimento não tem nenhuma omissão, mas diz que as comissões são compostas por indicação das lideranças
Bloqi____
O
presidente do Sena-do, José Sarney(PMDB-AP), reafir-
mou na sexta-feira que não
j^icará os integrantes daf^I (Comissão Parlamentarde Inquérito) dos Bingos.Para ele, a atribuição regi-mental de escolher os sena-dores é dos líderes. A decisãode Sarney praticamente in-viabiliza a ins-talaçâo da co-missão.
Mesmo as-sim o requeri-mento de ins-talação daCPI, de autoriado líder do PL,Magno Malta(ES), foi lido
pela manhã noplenário.Étoerrotadona tentativa k-wde impedir queo requerimento de criaçãoda comissão fosse protoco-lado no Senado, o governodecidiu bloquear a investi-
gação: os líderes dos par-tidos governistas não indi-caram nomes de represen-tantes para compor acomissão.
Sarney disse que não vaiatropelar uma decisão daslideranças.
"Eu estou na Ca-. sa há muitos anos e nunca vi
o presidente se sobrepor àslideranças partidárias, atro-
pelando-as e indicando, emnome delas, qualquer pessoapara as devidas comissões. Eucumprirei o regimento doSenado", disse Sarney.
De acordo com o senador,o regimento interno nâo é
ueio
omisso quando trata do as-sunto. "O regimento não temnenhuma omissão. O regi-mento diz que as comissõessão compostas por indi-cação das lideranças. Estáno artigo 66 e eu tenho quecumprir o regimento. As de-cisões do Senado são cole-
giadas. O regimento diz is-so", declarou. Questionado
se a decisãode não indi-car os inte-
grantes dacomissãodesgastaria oSenado, Sar-ney respon-deu: "Se é
política-mente ruim,essa é umaavaliaçãoque tem queser feita peloslíderes. Em
todos os assuntos diver-
gentes na Casa costumo ou-vir as lideranças".
Sarney disse, no inícioda semana, no entanto,
que "se o requerimento
chegasse à Mesa com 33assinaturas a CPI vai ser in-stalada." O pedido deMalta tinha 36 assinaturas,13 deles da base aliada, in-clusive quatro do PT.
O senador Ftedro Simon
(PMDB-RS), que foi um dos
governistas que assinaram orequerimento pedindo a CPI.apresentou nessa sexta pare-cer técnico de juristas afir-mando que Sarney seria obri-
gado, como presidente doSenado, a indicar os nomes
para a comissão.
Derrotado natentativa de
impedir que orequerimento de
criação da comissãofosse protocolado noSenado, o governodecidiu bloquear a
investigação
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oj
Heloísa Helenadiz que vai ao STF
A senadora Heloísa He-lena (sem partido-AL) dissena sexta-feira que vaiaguardar a formalização dadecisão dos líderes da basealiada de não indicar os in-tegrantes da CPI dos bin-
gos, para recorrer contra ainiciativa.
Ela afirmou que poderáir até ao STF (SupremoTribunal Federal) para via-bilizar a investigação. O
prazo de 48 horas paraque os líderes indiquem osmembros da CPI terminaem meados da próximasemana.
Na avaliação da sena-dora, a CPI dos bingos jáestá criada. Segundo ela, aConstituição
'é bem clara'ao determinar que a criaçãode uma comissão de in-
quérito depende apenas deum requerimento de umterço dos senadores.
"Nada tem a ver com a in-dicação dos líderes. A neces-sidade da indicação é paracompatibilizar a composi-
ção da CPI com a propor-cionalidade partidária no
plenário da Casa. Nós es-
peramos que o Senadocumpra a sua obrigaçãoconstitucional. É inadmis-sível que, em função da
promiscuidade estabelecidaentre o Palácio do Planalto eo Congresso, se abra máo deum instrumento constitu-cional que possibilite ocumprimento da tarefa no-bre de fiscalização, que é aCPI", disse Heloísa.
Rara a ex-petista, a de-cisão dos líderes governistasainda não é formal. So-mente após a oficialização é
que poderá haver um re-curso. "Qualquer ação a serfeita, ou em relação ao STFou à Casa, nós precisamosdar formalidade deles. A
partir do momento em que
eles não fizerem a indi-cação, porque até então elesinformaram a decisão pelaimprensa, nós vamos uti-lizar todos os instrumentos
que temos: os recursos naCasa e junto ao Supremo
para viabilizar a instalaçãoda CPI", afirmou.
ASSUNTOINTERNOAo ser perguntada se o
Supremo Tribunal Federalinterpretaria a questãocomo um assunto internodo Senado, Heloísa de-clarou que a partir do mo-mento em que, na opiniãodela, houve um desre-speito à Constituição, ocaso passa a ser de inte-resse da sociedade.
"O Supremo realmentenáo interfere em algumas
questões internas, mas nósentendemos que não se tra-ta de questões internas. Tra-ta-se, de fato, do desres-
peito à Constituição.
O requerimen.o solicitando a instalação da CPI dos bingos, de autoria do líder do PL, Magno a manhã no plenário |
OUTUBRO
TSE define hoje regras para eleições deste anoO TSE (Tribunal Superior
Eleitoral) definiu na sexta-feira as regras eleitorais para acampanha municipal desteano. As normas divulgadasna quinta-feira deverão abor-dar a propaganda eleitoral e a
prestação de contas dos can-didatos. Uma novidade que
INICIATIVA
Genoíno
pede mais'garra' naeconomia
Em mais um lance da ten-tativa de sobrepor achamada
'agenda positiva'
à crise gerada pelo casoWaldomiro Diniz, o presi-dente nacional do PT, JoséGenoíno, defendeu nasexta-feira, após reunião daexecutiva do partido, mu-danças na política econô-mica do governo Lula.
"Mudança para nós sig-
nifica ousadia, mais inicia-tiva, diversificar a agenda
para que o país dê conta detodos os fomentos docrescimento", afirmou.Antes de Genoíno, o go-vernador do Acre, JorgeViana, já fizera declaraçõesno mesmo sentido.
Genoíno fez questão dedizer que apoia a política"macroeconômica", masdisse que
"é importantecombinar as políticas deexportação, que estãodando certo, com uma
política de mercado in-terno de massas".
deve ser apresentada é a in-clusão das rádios comu-nitárias na transmissão dohorário eleitoral gratuito.
No mês passado, o tribunalanunciou quatro regras: ca-lendário, pesquisas de in-tenção de voto. regras paraorganização, funcionamento
e extinção de partidos políti-cos e pedidos de resposta decandidatos. O prazo para di-vulgação das outras novenormas terminaram na sexta.O relator das instruções, Fer-nando Neves, afirmou que oTSE desenvolveu um sistema
que acompanhará a receita e
a despesa de cada candidato.Para as prestações de contas,os candidatos e os comitês fi-nanceiros utilizarão sistemadesenvolvido pelo tribunal,
que verificará se os limites dedoações não foram desres-
peitados e se doações dei-xaram de ser registradas.
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Mundo16 Manaus, sábado, domingo e segunda-feira,6,7 e 8 de março de 2004
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CONSTITUIÇÃO IRAQUIANA
Objeções xiitas adiam assinatura^O retardamento é um empecilho para a administração liderada pelos EUA, que já estava se organizando para a realização da cerimônia
A
assinatura de umaConstituição interinado Iraque foi adiada
no final de semana apósobjeções de última hora le-vantadas por alguns mem-bros xiitas do Conselho deGoverno Iraquiano, infor-maram fontes políticas.
A Constituição é um pas-so importante nos planosde Washington de entregara soberania de volta aosiraquianos em 30 de junho.
O atraso é um empecilho
para a administração lide-rada pelos EUA, que haviaorganizado músicos ecrianças vestidas em trajestípicos iraquianos para acerimônia de assinatura.
Hamid ai Bayati, doConselho Supremo para aRevolução Islâmica noIraque, disse que cincomembros xiitas do Con-selho de GovernoIraquiano se opuseram aaspectos da Constituição,que estava programadapara ser assinada às 16h(12h em Brasília).
Na segunda-feira pas-
sada, o Conselho deGoverno Iraquiano de-clarou que tinha concor-dado unanimemente com aConstituição interina de-pois de dias de intensas ne-gociações.
Segundo Bayati, xiitas seopuseram à estrutura pro-posta do conselho presi-dencial.
CONSELHOPRESIDENCIALOutra fonte do Conselho
de Governo Iraquiano afir-mou que xiitas preferiamum conseiho presidencialcom cinco membros a unicom três - três xiitas, umsunitaeumcurdo.
A fonte declarou que xi-itas queriam que fossemtomadas agora algumas de-cisões sobre a estrutura do
governo provisório, quedeve tomar o poder em 30de junho.
Anteriormente, eles ti-nham concordado queesses temas fossem incluí-dos em um anexo ao docu-mento, que seria redigido
nas próximas semanas.Bayati afirmou que os
membros do Conselho deGoverno Iraquiano quelevantaram objeções foramAbdul Aziz ai Hakim, doConselho Supremo para aRevolução Islâmica noIraque; Ibrahim Jaafari, dopartido Dawa; Mówaffaq aiRubaie; Mohammed Bahrai Uloum, atual presidentedo Conselho de GovernoIraquiano; e Ahmad Cha-labi, do Congresso Na-cional Iraquiano.
A fonte do Conselho deGoverno Iraquiano decla-rou que os cinco estavamdiscutindo pelo telefonecom o aiatolá Ali ai Sistani,o mais importante clérigoxiita do Iraque, que levan-tou diversas objeções aosplanos dos EUA para a en-trega da soberania.
Segundo a fonte, oscinco também estavam re-alizando encontros indivi-duais com o administradoramericano no Iraque, PaulBremer, para tentar re-solver suas objeções.
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Manaus está cada vezmais bonita e iluminada
ESCÂNDALOS
Israelenses acham queSharon deve renunciar
** ... 1
Nossa energia está presentenessa mudança.
Mais da metade dos israe-lenses (53%) acha que oprimeiro-ministro Ariel Sha-ron deveria renunciar a seucargo devido aos escânda-los que envolvem seu nomee de seus dois filhos, se-
gundo uma pesquisa pu-blicada na sexta-feira pelojornal Yediot Aharonot.
Pela pri- ct—;-"ir-rr-rr-meira vez |desde queassumiu ocargo de pri-meiro-mi-nistro em fe-vereiro de2001. acredibilida-de do pri-meiro-mi- ínistro ArielSharon ai-cançou seu ponto maisbaixo: 53% dos entrevista-dos disseram que Sharondeve renunciar, contra 43%
que acham que ele devemanter sua posição no go-verno. Sharon está sendoinvestigado em um escán-dalo envolvendo ofinanciamento de sua cam-panha para a liderança de
Dos 501 entrevista-dos, 57% disseramqueoprimeiro-mi-
nistro não é confiável,superando os 51 %
que demonstraram amesma opinião emum levantamento
feito em janeiro
seu partido (Likud) em1999.
Dos 501 entrevistados.57% disseram que oprimeiro-ministro não éconfiável para o cargo queocupa, superando os 51%
que demonstraram a mes-ma opinião em um le-
feito emjaneiro. Se-gundo a
vantamento
pesquisa, so-mente 41%dos israelen-ses acreditamque o pri-meiro-minis-tro é merece-dor de cré-dito, enquan-to que, no ini-cio de seumandato,
75% achavam que ele eradigno de confiança.
Consultados sobre ospossíveis sucessores de Sha-ron. a população israelense
pôs pela primeira vez oministro da Defesa. ShaoulMofaz na primeira posição(30%). acima do atualministro de Finanças, Binya-min Netanyahu (26%).
Você pode ver a energia desta nova cidade presente nos bairros, nas praças e
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Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
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17
QUALIDADE DEVIDA
t Neurolingüística e hipnoterapiaem defesa do homem moderno
Foto»: Arqulvol-
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_P_í______B ___H i_^^_______F* _k**"~" ' ¦• *_? *^*
______ • ~ ^i—iCrianças e adolescentes fazem demonstração de como são as aulas em que a pesquisadora Elviza utiliza as técnicas que estudou e vem aplicando
Pesquisadora divulga experimentos que vem desenvo
Marcos Figueira
As
tensões do mundo
globalizado estão fi-cando cada vez pior.
O homem vem procurandose adaptar ao meio em quevive e muitas mudanças têmacontecido. No campo da
áomunicação, a velocidade
I uma constante. Pesqui-sadores no mundo inteirotentam explicar os males
que afetam o ser humano,daí o surgimento de te-rapias que ajudam o en-contro do homem consigomesmo numa readaptaçãocom o seu interior. Uma de-
Ias é a neurolingüística, queexplica, explora os instin-tos, e ativa os desejos.
A professora, consultoraeducacional e terapeutaholística, Elvira Eliza Fran-
"' ça, trabalha há oito anoscom técnicas que envolvemcorpo, emoções, intelecto e
espírito, como forma de pro-mover autoconhecimento,relaxamento e equilíbriofísico e mental. Nesse con-texto, ela vem desenvol-vendo um PNL'(Programade Neurolingüística) local. Ameta é fazer com que as pes-soas se tornem mais felizes
pessoal e profissionalmen-te.
"Não é uma questão deambiente, mas de como a
pessoa encara a vida e vivenesse ambiente com os ou-
tros", alertou a pesquisado-ra, frisando que esse é o
contexto pelo qual a neuro-lingüística e a hipnoterapiasão aplicadas em defesa do
homem moderno.
O COMEÇOEm 1998, a terapeuta
iniciou um trabalho de pes-quisa voltado à realidade daAmazônia.
"Realizei a pes-quisa para estudar padrõesde linguagem. Estudei pes-soas que fazem benzimen-tos, rezas, massagem, orien-tação nutricional, uso de
plantas medicinais, impo-sição das mãos, florais, aeu-
puntura e outros procedi-mentos", afirmou Elvira.
O trabalho foi baseadoem percepções teóricas e
nas análises práticas de pes-soas que deixavam
'inter-
ferências' prejudicarem a
qualidade de vida uma dasoutras.
"Em geral, as pes-
soas não percebem que é
possível ser feliz a partir decoisas simples, como cami-nhar, olhar a natureza, ouviro canto dos pássaros e ver a
dança das árvores no ven-to", avaliou.
De acordo com Elvira,
por meio da terapia holísticao homem resgata certas prá-ricas tradicionais de saúde,mas com um acréscimo, queé o conhecimento científico.Isso é o que torna a técnicadiferente e especial.
lvendo em Manaus. A palestra sobre o assunto acontece terça-feira, dia 9
Expressões e caretas são técnicas usadasRRR* _ __ -ii . .. ...; ili,-l -_rl/i fiinrinnal
Duas técnicas são reali-zadas pela professora e
pesquisadora Elvira Françano trabalho de neurolin-
güística e hipnoterapia.Uma delas consiste emanálise corporal; a outra dávazão a estímulos senso-riais externos.
A técnica primordial u-sada pela terapeuta é amais simples: a obser-vação da respiração e dosbatimentos cardíacos. De
Conheça de
que modosurgiu a PNL
A PNL (Programa deNeurolingüística) teve iní-cio na década de 70. Naépoca, os cientistas Ri-chard Bandler (especia-lista na computação e es-tudante de psicologia) e
John Grinder (lingüista e
professor universitário)resolveram estudar ocomportamento humanode pessoas que tinhamexcelente performancecomunicativa.
A partir de então, astécnicas, mesmo consi-deradas experimentais,foram sendo utilizadasnas áreas de esporte, edu-cação, administração deempresas, vendas e arte.
acordo com Elvira, essasduas funções básicas desobrevivência também sãoformas de comunicaçãodo corpocomaconsciên-cia. "Quando nossa respi-ração começa a se alterar eo coração acelerar, sabe-mos que algo está co-meçando a sair do equilí-brio", ensinou.
A terapeuta utiliza tam-bém a técnica da CAMM
(Caretas Articuladas com
Movimentos das Mãos),conhecida como a ginásticacerebral. Essa técnica esti-mula conexões do cérebro,
por meio da ativação vo-luntária de músculos e ner-vos da face, combinadoscom movimentos dos de-dos das mãos para produzirestados internos de bem-estar no corpo, na mente eno espírito. O método foidesenvolvido a partir de es-tudos da linguagem verbal
enão-verbal.Bem mais divertida e
fácil de ser realizada, atécnica CAMM é bastante
procurada. Qualquer pes-soa, segundo Elvira, podeutilizar a linguagem dacareta. O método é umaterapia holística de baixocusto e com curta du-ração, que pode ser rea-lizada em casa. para dife-rentes finalidades. Porém,de acordo com Elvira, a
especialidade funcionalda técnica é promover a '
saúde e a paz social.Elvira realiza trabalho
como assessora voluntáriado Programa Especial deTreinamento do curso deMedicina da Ufam (Univer-sidade Federal do Ama-zonas), na Pastoral daCriança, da Arquidiocesede Manaus, e no ConselhoEstadual de Entorpecentesdo Amazonas.
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sse cotidiano e melhorar a vida moderna
Serviço
/ Nesta terça-feira,
dia 9, a terapeuta
estará dando uma
palestra sobre o
assunto na escola
Denizard Rivail,
às 19h, estrada
Torquato Tapajós,
s/n°.
•/ Informações
sobre as técnicas
usadas pela terapeuta
pelo e-mail
el.ira/ranca®hotmail.com
Especialista ressalta que técnica tem como objetivo retirar 0estre
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GuiaCultural__J
/Dia Internacionalda Mulher temdestaque norádio, em livrariae shopping
Páginas 18 c 19
ResponsabilidadeSocial
/Prefeitura iniciadistribuição decestas básicasna capital
Página 21
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^Senaiabreinscrições paranovos cursosindustriais
Página 24
18 Entretenimento & Negócios 3im™ioa<ttr™memo Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
CINEMA
^Vida de David Gale'éum filme feito para DVDFilme criticado em sua exibição nos cinemas chega às locadoras em meio a expectativas
O
drama 'A Vida deDavid Gale' ( AlanParker) fracassou
em bilheteria nos EUA enáo foi premiado no Festi-vai de Berlim. Como isson&o fosse o bastante, olonga acabou sem prestí-gio nas salas de cinema doBrasil, no começo desteano. Entretanto, como acabeça dos críticos é re-donda justamente para o
pensamento deles poderdar voltas - salve Epicuro- o drama foi elogiado emDVD. 'A Vida de DadidGale' chegou às locado-ras de Manaus no últimofim dè semana.
O filme tem 103 minu-tos, e a história se passa no
Estado do Texas, ressal-tando os últimos dias deum condenado à morte,David Gale (Kevin Spa-cey), que será entrevis-tado por uma jornalista(KateWinslet).
O ponto de partida éum clichê, assim como orestante do longa, só que oresultado disso, em DVD,
parece ser melhor do quenas telas. Talvez pelo que-sito açào ou balas e ex-
plosões, um tanto raras nofilme, A Vida de DavidGale' tenha um resultadomelhor fora das salas decinema.
As locações estãodisponíveis nas casas es-
pecializadas da cidade.
¦ aai 1 BB BE
Cartaz de publicidade do filme, que está nas locadoras de Manaus
Longa mistura drama com clichêsA grande falácia que
resultou em uma duracrítica a 'A Vida de DavidGale' é que a direção dolonga misturou umaidéia razoável a clichêsimperdoáveis.
O drama se passa emum Estado republicano eextremista dos EUA, oTexas. As leis locais são
bastante rígidas e reacio-nárias, sendo óbvio então
que um condenado à mor-te saia de lá. Mesmo assim,A Vida de David Gale'ainda continuou após-tando em enredos batidos,como a questão de uma
jornalista começar a invés-tigar fatos até então 'es-
condidos' de todos.
Da mesma forma que aaposta feita pela direçãode 'A Vida de David Gale'não surtiu o efeito espe-rado, o longa ainda ter-mina com um desfechofraco. Quando se espera oconvencional, o filme
parte para aquilo que podeser considerado como "o
pior do que o conven-
cional".A aposta de lançamento
do DVD parece ter sidouma boa estratégia demarketing dos dis-tribuidores do longa. In-clusive o filme se prestabem mais a ares caseirosdo que a qualquer telonade cinema.E ver e fazer a
prova de fogo.
HOMENAGEM
Radialista toca árias e ?óperas para as mulheres
O radialista e filatelistaNelson Porto, que pilota to-dos os domingos um pro-grama especializado emmúsica clássica na rádioRio-Mar, está com uma pro-gramaçáo especial neste fimde semana. No centro dashomenagens, as mulheres.
Nelson Porto afirmou
que vai veicular das 21h às23h, horário de seu pro-grama, somente sons de-dicados ao público femi-nino. Contatas do tenor Al-fredo Colisimo, sob regên-cia de Santiago Guerra (Or-questra Municipal do Rio deJaneiro) e ainda árias per-sonificadas por Maria Callas
estão na programação. As
gravações serão retiradasdo CD 'Cenas de ÓperasBrasileiras'.
Semanalmente, o radia-lista expõe seus ouvintes ao
que de melhor existe en*Hmatéria de música clássica,indo de Mozart a Stravinsky.Os estilos são variados, as-sim como os conceitos usa-dos pelo radialista para op-tar por uma ou outra modal-idade de música clássica.
Nelson Porto atua hámais de 30 anos comodestacado filatelista emManaus, além de pro-mover a música clássicaem âmbito local.
LITERATURA
Paulinas faz promoçãopara público feminino
No Dia Internacional da as mulheres.Mulher, nesta próxima se-
gunda-feira, dia 8, a LivrariaPaulinas abre as portas commais uma de suas pro-moções. Dessa vez, o focosão as mulheres, em come-moraçãoàdata.
Nas compras acima deR$ 10, a Livraria Paulinas vaioferecer desconto propor-cional de 10%. A promoçãoé válida no dia de comemo-ração à data, somente para
Entre as ofertas dalivraria, estão CDs, vídeos elivros. Há produtos com en-foque religioso e tambémcom temática social, deacordo com o ramo de ativi-dade procurada na livraria.
SERVIÇOA Livraria Paulinas fica
na avenida Sete de Setem-bro, 665. Centro. Telefone233-5130.
HORÓSCOPO
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Vênus
síiíTiaKl'nq ;,.,-,,.
ÁRIES21 «te março-=•""»="-•
a 20 de abrilune ao movi-
mento de Marte pelo setor astrológico
que rege as finanças, as posses e os re-cursos. Bom momento para a vida ma-terial, para a conquista de segurança ebem-estar. Cuidado com a possessivi-dade e a teimosia, nativo de Aries.
TOURO21 de abril
a 20 de maioVênus ingressa em seu
signo, indicando que até o dia 3 deabril ficam enfatizadas as questões afe-tivas e materiais, e ressaltado todo omagnetismo e carisma dos taurinos.Sensualidade, beleza, determinação e
perseverança, atributos evidenciados.
GÊMEOS21 de maio
a 20 de junhoGeminianos devem se
tornar conscientes acercade emoções, sentimentos, desejos eimpulsos que estejam reprimidos.Tendência a viver em sigilo uma in-tensidade emocional que você tenhadificuldade de expressar aberta-mente, nativo de Gêmeos.
<í VvV [J7\
\~J8*'l*8\$ ÕOTVjUOSftUp rUt.éÜi
/vi**'.[,)PT*1" * "Imi --• '
CÂNCERMt>*r>aja£l de junho
a 21 de julhoMomento que favorece as
relações de amizade e as re-lações sociais. Faça-se notar, sua caris-mática energia está em alta. Possibili-dade de que uma amizade possaevoluir para algo mais profundo.Atração por amigos, e desejo de liber-dade emocional.
LEÃO22 de julho
a 22 de agosto
Situações vinculadas àvida profissional encontram-se
estimuladas, leonino. Compreenda
que o cultivo de relações amistosas faz
parte do crescimento no trabalho.Mais do que afazeres, cuide do vín-culo e do afeto que permeia os seuscontatos.
VIRGEM23 de agosto
a 22 de setembroVirginianos podem ter
importantes experiênciasemocionais no contato com pessoas elugares distantes. Psicologicamente,significa que estão ampliando os seushorizontes de percepção, e encon-trando uma nova filosofia de vida emrelação ao amor.
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LIBRA23 de setembro **a^
a 22 de outubro
O regente libriano,Vênus. ingressa no signo de
Touro, estimulando a sexualidade, aintimidade e as finanças. Atitudescomo possessividade, apego e mate-rialismo devem ser evitadas, para não
gerar dificuldades nos relacionamen-tos, nativo de Libra.
ESCORPIÃO23 de outubro
a 21 de novembroEm seu signo oposto,
Touro, passa a transitarVênus, unindo-se ao movimento deMarte, simbolizando um momento defortes atrações nos relacionamentos.'Química', intensidade, sensualidade,características que os escorpianos de-sejam na relação.
SAGITÁRIO22 de novembro
a 21 de dezembroA vida afetiva dos
sagitarianos pode passar pe-Ia necessidade de ajustes, de aprimo-ramento, de uma percepção mais pro-funda de emoções, sentimentos e de-sejos. Apego e posse podem levar a di-ficuldades, evite essas atitudes, sagi-tariano.
Ba^^9
i yv 7 i
CAPRICÓRNIO" " 11 de dezembro
a 20 de janeiroMomento astrológico que
enfatiza a sensualidade, o prazer,o afeto, o amor, os desejos e os instin-tos. Vênus e Marte no signo de Touroestimulam nos capricornianos a es-
pontaneidade na expressão afetiva, asensualidade e o erotismo.
AQUÁRIO21 de janeiro
a 19 de fevereiroOs aquarianos estarão
pelos próximos dias volta-dos para reafirmar a conquista
da segurança, da estabilidade, princi-palmente na vida familiar e afetiva. Atendência a se mostrar apegado e pos-sessivo deve ser evitada, nativo deAquário.
PEIXES20 de fevereiroa 20 de março
Piscianos têm umaforma muito afetuosa de se
expressarem. A comunicação e os con-tatos interpessoais podem assumiressa tonalidade sensível, amorosa esensual. Piscianos são mestres na arteda sedução, mas devem ter cuidado.com o que e quem desejam.
TelescópioTELEVISÃO
DomQuixotenoSBT
O SBT escolheu parasua programação de fil-mes neste sábado, dia 6,
longa 'Dom Quixote',
do original de Miguel deCervantes. O horário
previsto do filme é àh 15 (hora Manaus).
'Dom Quixote' já foi
considerado o maiscompleto romance domundo, ao disputar com'Crime e Castigo (Dos-toievsky) e 'Os Lusíadas'
(Camões). A escolha foifeita em 2000 e publi-cada no Brasil pela re-vista Veja. O filme partedo original de Cer-vantes, que realiza umaaventura mítica, estilocapa-espada.
SERVIÇOFilme 'DomQuixote';
Exibição pelo SBT, àlhl5 de domingo, apóscine Belas Artes.
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Manau8,sábado,domingoesegunda-feira,6,7e8demarçode2004 ^jonuübaCmnmeraoEntretenimento & Negócios 19
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SHOW-MPBvo o>-» »..-..—
Divas cantam em shoppingSimone Ávila e Lúcia Benchaya se apresentam nesta segunda-feira, dia 8, das 18h às 20h
lie
Praça central do Amazonas Shopping será o palco das atuações
s intérpretes SimoneÁvila e Lúcia Ben-
Lchaya mostram nesta
segunda-feira, dia 8, o quea mulher tem de mais sen-
suai e elegante, a voz. Elas
fazem show na praça cen-
trai do Amazonas Shop-
ping, das 18h às 20h. A
apresentação é gratuita, em
comemoração ao Dia Inter-
nacional da Mulher.Simone Ávila é dona de
uma voz única, um tanto
grave e sensual. A MPB é o
forte da cantora, que pas-seia por mestres do estilo
como poucos.Lúcia Benchaya ela-
borou um repertório decomposições com destaque
para Vinícius de Moraes,Caetano Veloso e ChicoBuarque.
Fechando o elenco de es-trelas que vão brilhar no DiaInternacional da Mulherestá o Trio Brasilis, interpre-tando clássicos e popularessob o melodioso som de ins-trumentos como violino,violoncelo e violão.
Como homenagem àsmulheres amazonenses, oAmazonas Shopping pre-parou uma semana de ativi-dades voltadas ao públicofeminino. Com palestras
CAÇA-FILMES
Produtores regionais na mirada direção do Clube do DVD
v *
Rgnan Albuquerque
Mesmo escassos, os
produtores de filmes re-
gionais estão sendo visa-
dos pelo Clube do DVD,
que pretende realizar mos-
tra especial em abril, so-
mente com longas que fo-
ram rodados na Amazônia
nos últimos anos.
Conforme salientou o
ator James Araújo, quecoordena o trabalho de
caça-filmes regionais, é ne-
cessário um esforço grade
para saber aonde é que 'se
escondem' os produtores
filmíticos regionais. A ini-
ciativa é da direção do
Caua (Centro de Artes da
Ufam), onde o Clube do
DVD tem sede. por meio
do professor Renan Freitas
Pinto. "Conseguimos
pri-meiramente o filme
'Auto
do Boi-Bumbá' (CléberSanchez), mas ainda falta
muito para completarmos
a sessão (que deve ser
composta de quatro lon-
gas)", frisou James Araújo,
enfatizando o objetivo da
direção do Caua.
A busca está sendo feita
junto à Ufam e a centros
universitários privados,
que incentivam a produ-
ção cinematográfica, mes-
mo que em estilo amador.
Segundo Araújo, divulgar
o projeto de localização de
produções regionais é im-
portante porque fomenta a
produção cinematográfica
amazônica.
SERVIÇOInteressados em apre-
sentar obras filmíticas àcoordenação do Caua, o
contato com a instituição é
por meio do telefone 633-3468.
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educacionais, a partir de te-mas que dizem respeito aouniverso feminino.
PALESTRASNos dias 8 e 9, por exem-
pio, ocorrerão duas pales-trás gratuitas, sobre assun-tos como saúde da mulher,violência doméstica e auto-estima, todas ministradas
por especialistas.Márcia Álamo, da ONG
Maria Bonita, lone Brum,coordenadora do Programade Saúde da Mulher da
Semsa (Secretaria Munici-
pai de Saúde), e Rita de Cás-sia, diretora da Casa de
Saúde da Mulher são asconvidadas.
O trabalho de prevençãode câncer de colo de útero ede mama também vai ocor-rer durante a semana. Ameta é fazer com que aconscientização surta umefeito prático.
SERVIÇOShows de Simone Ávila e
Lúcia Benchaya, além doTrio Brasilis, das 18h às 20h,na praça central do Ama-zonas Shopping, durante aSemana da Mulher.
Entrada gratuita durantetoda a programação.
Lâmpadas e Luminárias de todos
os tipos e para todos os fins.
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I I I I II i
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NaCompanhiadoMedoSuspcnse, 14 anos. Direção:
Muthi-u Kassovit:. Com Halle
Berrye Penélopt-C 'rui.
Trama
ressalta uma espécie de história
de fantasma, na qual uma
psiquiatra reprimida acorda
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onde já trabalhou. Semmemória, ela será torturada
pelo seu subconsciente.Ctnenaak7-13h40.16hl0,18h40,21 h05,21M5 (somentesexta e sábado)Amazonas 1: 14h 30,16M0,18h50,21h
Por Um TrizPolicial, 14 anos. Diretor: Carl
Franklin.Com DenzelWash-ington e Eva Endes. Umagente, na tentativa de tazervaler sua profissão, acaba tendo
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Pânico na FlorestaTerror, 14 anos. Direção: Rob
Schmidt. Com Desmond Har-
ringtoneElizaDushku.Seisamigos se perdem em um
bosque em Virgínia e viram viti-
mas de canibais desfigurados
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tratamiliar.Cinemark _:15h 10.17h20,
19h20,21h30,23h40 (somentesexta e sábado)Amazonas 4:14h40,16h50,19h,21hlO
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mon. Dois irmãos siameses
querem ir para Hollywood
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terrível segredo. O longa
polem iza questões comoracismo e doenças terminaisCinemark5:19hlO,21h50,Oh 15 (somente sexta e sábado)
Peixe GrandeDrama, livre. Direção: Tim
Burton. Com Ewan McGregor
e Albert Finney. À medida em
que ouve os exagerados casosnarrados por seu pai mori-bundo, rapaz começa a enten-
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tentes na vida.Cinemark 5:13h30,16h20
Quero Ficar Com PoüvComédia, 12 anos. Direção:
John Hamburg. Com BenStillerejennifer Aniston.Homem com medo de se ar-riscar se envolve em romancetórrido, traindo sua esposa e
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• O filme teve boa recepção
junto ao público, devido o
elenco de estrelas que traz.
A crítica também fez boas
apostas sobre o longa, quetem como roteirista a
própria diretora.
•Amazonas 5:18h20(so-mente hoje e amanhã, dias
6e7)Cinemark 8:23h45(so-mente hoje, dia 6)
20 Entretenimento & Negócios íjornidbaComnnxtt. Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
TURISMO E MEIO AMBIENTE
Programa Uniambiente realiza novas
oficinas com temática ambientalTemas como reciclagem dos recursos naturais, coleta seletiva e preservação do meio ambiente urbano são os mais explorados pelas oficinas
O
Programa Uniam-biente (Universida-de do Meio Am-
biente), desenvolvido pelaPrefeitura de Manaus, pormeio da Sedema (Secre-taria Municipal de Desen-volvimento e Meio Am-biente) abriu oficialmentea programação deste ano,voltada para temas am-bientais. Como parte da
grade de eventos do pro-jeto, a Uniambiente ofere-ceu esta semana a oficina'Sacolinha
para Celular',cujo enfoque foi dire-cionado ao tema reci-clagem.
Após começar os traba-Ihos deste ano com uma
palestra sobre ecoturismo,voltada para jovens e ado-lescentes de Manaus, aUniambiente já promoveuo primeiro treinamento
para as comunidades lo-cais. A oficina Sacolinha
para Celular' foi dire-cionada. especificamenteao público portador dedeficiências.
O treinamento teve co-mo objetivo estimular oreaproveitamento de resí-duos e ensinar parte da téc-nica da reciclagem, umavez que as sacolinhasforam feitas de retalhosdoados pela empresa HlConfecções.
Além disso, a atividadefuncionou como alterna-tiva terapêutica para defi-eientes físicos, mentais e
portadores de algumas sói*dromes, já que os trabalhosincentivam a produção.
ANlm..J^p
k. fl^^^H Pli H^'Í4inMnl M\*i ír; ^m WiWmi fi <*7^^^^^^^^^^^lC mW mmr i' *'i«wV*f^BElfGJ^^Ma^M K? ) **\m\ flJA <^Aa£^^^^^^^^^^^^^H
^^m\\ r aM "'" ^d^^m i BSf.MF^^^^B^^Bi
9M U*^M w9'*aM \a^ tt àrmm£i**7 a\am>\
Kçy 9 HV1 ii»" f mm\A \w' ¦ ¦ \
m^mo\tm\m\ Ma JM a . '¦ H i^wSI*m*mmW' ¦¦ ^^^ m ml \m ^p
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'' IV ¦ m\W t\ '/^Sfll
em******* H fl ^^ Ma\\ M ~"*^ ÇrÈlM
'^m**tjfa\%mmaam- _r- ^rA^^— m ^ JB&L-
.A meta do programa é difundir as diretrizes e bases da educação ambiental entre estudantes para que esses se tornem multiplicadores do processo de preservação
Programação garante cursos durante o ano inteiro?V*
O Programa Uniambi-ente visa a disseminaçãodo conhecimento ambien-tal. a fim de contribuir paraa formação de cidadãosconscientes de seus direi-tos e deveres em relaçãoao meio ambiente. A pro-"posta
da Prefeitura deManaus é promover o de-senvolvimento sustentável
e viabilizar alternativas
que gerem a melhoria darenda familiar.
O programa oferece,
gratuitamente, cursos(sem caráter acadêmicoformal), palestras, oficinasde trabalho e visitas técni-cas, direcionados aos estu-dantes de rede pública e
particular de ensino, defi-
<>
As oficinas eeventos da Uniam-
biente são gratuitose direcionados a. es-
.tu4ajues efopMÜasde Manaus
*l
*f
cientes físicos, técnicos daárea ambiental e à comu-nidade em geral. Desde1999, ano em que foi cri-ada. a Uniambiente jáatendeu mais de 11 mil
participantes.A oficina "SacQljnl}^
para Celular' será minis-trada novamente no
próximo dia 25 deste mês.
segundo a programaçãodivulgada pela Sedema.
Ainda este mês, o pro-grama vai estar realizandooutras oficinas e palestras.O próximo treinamentoestá previsto para aconte-cer dia 15, com o temaReaproveitamento de
Garrafa PET (cadeira,embalagens, castiçais)'.
TRANSPORTES
RODOVIÁRIA MUNICIPAL
AruanãItacoatiaraR. Preto da EvaPresid. Figueiredo
ManópolisManacapuruNovo RemansoAbonariNovo Airão
Balbina
Saída (hora) 6,10,14,19
7h30, lh30,17h30
6h30,8h30,12.13h308h
7,10,14,179h30,15h30.14h30
7h30,13h306,148h30.16
Valor (RS)
Ua Cascavel (Eucatur) Saída (hora)
-TEW
6,6512,9010,459,5019,3024,3717,45
J&Q0.Valor (R$)
ItacoatiaraR. Preto da Eva
Presid. FigueiredoBoa Vista (RR)Entram
8h30,12,16.00
7h30,5,10,195.10,19,20,20h 30,00
liSaída (hora)
7,5010,5068,45Valor (*l$)
I 14,17SaÜaOiora)
lÕlQ
lanacapuru TnrV«Íor(R$)TOT
SAÍDA DE BARCOS
Segunda-feiraBarco I Destino HorárioDjaid Vieira Belém, Oriximiná, Óbidos 17.Couraçado Nicolas Belém, Oriximiná, Óbidos 17.Elizabeth I Maués 17.Estrela do Mar Parintins 15Pátrick Lopes Satarém, Parintins 16.
Terça-FeiraBhoo Detono Horário
Jean Carlos Alenquer, Parintins 14.
InnfcxSantos Baneirinha 15.
PP2002 Maués 17.
NadsonJeanelV Óbidos e Parintins 15-
Antônio Alecnm ft>tto Velho, Utucurituba 18.
Almirante Moreira IV Porto Velho, Utucurituba 18
Quarta-FeiraBarco Destino Horário
Nélio Corrêa Belém 16.
Santarém Belém 16.
PP20C1 Maués 12.
Cmte.JadetsonVHI Parintins 15.
Aliança III Panntins 16.
LeioIV Santarém 16.Fonte: S1NDARMA
'
PARTIDAS DE BARCOS, AVIÕES E ÔNIBUS
=^AEROPORTO EDUARDO GOMES
Chegadas em Manaus
Empresa Vôo Origem Escalas Horiró , FfWUftKMT^M 329C So Paulo Brasília BhOO DiariamenteVASP 4234 Potto Alegre S.Paulo 02h00 Diariamente
B. HorizonteBrasília
4374 SâoPaulo Goiânia 03h4O DiariamenteBrasília, P. VelhoRio Branco
4198 Fortaleza TereiinaS. Luiz e Belém 22h30 Diariamente
VARIO 2203 Boa Vista - 02h55 Diatiamente2202 SâoPaulo - 23h20 Diariamente8696 RI S.Paulo 16h45 Seg. e Sex.
2204 RJ - 13h00 Diariamente
12200 1 SâoPaulo IBrasília . 13hl5 I Diariamente
Partidas de Manaus Empresa Vflp Pmfinfl Fj"Im Horário , FrewrfacaTAM 3719 SâoPaulo Brasília 03h2'> Diariamente
3291 Brasília SâoPaulo 14h00 DiariamenteVASP 4235 Porto Alegre Brasilia 03h20 Diariamente
São LuizTerezina
4199 Fortaleza - C5h0C Diariamente
4375 Goiânia R. Branco 23h30 DiariamentePotto VelhoBrasilia eBelo Horizonte
VAR1G 2204 SâoPaulo - C3hlC Diariamente2202 Brasilia - 23K20 Diariamente2203 SâoPaulo Brasília 03h25 Diariamente8697 R) Brasilia 23h20 Ter/Qui/Sáb.
- 14h25 Diariamente2201 SâoPaulo - 14h45 Diariamente8943 R| - 23h59 Diariamente
I—: *
VÔOS INTERNACIONAIS
Chegadas em Manaus
Empresa
LAB
Võo"5951
M3
Origem"Rio
Bogotá
Miami)(EUA
EscalasS. Paulo
Horário
C2h40
Empresa I VôoLanchÜe 7371
V"P~W!$
DestineSanriag(Chile)
¦Partidas de ManausEscalas l Horário
FreqüênciaDom. Seg. Qua. SexmDom. Ter. Oui Sáb
Sah
SioPalo
Salvador,B.Horizonte,Rio,Campina.-
02M0FreqüênciaQua
*J*meWím&maWfê''m& ¦¦
COMO lUom.(VâlHo desde 2UV2U03)
VÔOS REGIONAIS - EDUARDINHO
Chegadas e Partidas do Terminal 2 do Eduardinho
Chegadas em Manaus
Companhia Vôo Procedência Horário Freqüênciade chegada
em Manaus
Tavaj i 6101 Eirunepé 15WC Seg. Qua, Sex.
6164 Porto Velho 17h20 Seg. Qua. Sex
Rico 6105 Parintins 18h30 Dom, Ter,, Qui, Sáb
4809 Parintins 09h00 Ter.Qui.Sáb.
4801 S. Gabriel da Cachoeira 10h30 Seg. Qua. Sex.
4807 NovoAripuani 09h40 Seg. Qua. Sex.
4803 S.Gabriel da Cachoeira llh40 Ter Qui. Sáb.
4825 Belém 15h35 Seg. Qua. Sex.
4819 Vila Bittencourt 16h25 Dom.
4817 Potto Velho 15h40 Tet.Qui.Sâb.
4821 Parintins 17h50 Dom.
4811 Eirunepé 18h30 Seg. Qua. Sex.
4815 Tabatinga 19h40 Ter.QuiSab.
Penta 4813 Coari 18h40 Seg. a Sáb.
4650 Santarém OShlC Seg. Qua. Sex
4588 Santarém 08hl0 Ter. Qui.
4691 Boa Vista 13h30 Seg. a Sex.
Meta 15?? Boa Vista 15h00 Seg. «Sex.
6478 Boa Vista 08h00 Seg. a Sex
6447 Belém 16h45 Ter. e Qui.
[ 6459 1 Belém | 16h45 | Seg. Qua. Sex.
Partidas de Manaus
Companhia Vôo Destino Horário Freqüência
de partidas
dc UamOm*Tavaj 6104 Parintins 06h00 Tet.Qui.Sâb.
6105 Parintins 18h30 Tet.Qui.Sâb.
61fi<i PhrtnV^lhr, IfihM T^r 1> Sih
Rico 4824 Belém 06h0C Seg.aSab.4801 S. Gab. da Cachoeira 10h30 Seg. Qua. Sex.
4800 S. Gab. da Cachoeira 06h30 Seg. Qua Sex.4802 S. Gab. da Cachoeira 06h30 Ter.Qui.Sáb.
4818 Vila Bittencourt 07h00 Dom.4806 NowoAripuanã 07h00 Seg. Qua. Sex
4816 Rio Branco 10h05 Tet.Qui.Sâb.4810 Eininepé llh30 Seg. Qua. Sex.4814 Tabannga 13h00 Tet.eSab.4812 Coari HhOO Se*, e Sib
H\mQ Eaiumas i UhOO i Dom
Pfcnta 4590 Boa Vista J08M0 Sef.aSex.4589 Santarém HhOO Ter. e Qui.4651 Satnatém 14h00 Seg. Qua. Sex
4565 Bna Vista 1 SbtYl S^g j S«
Meta 6478 Boa Vista 08h00 fSeg.aSex.J
.
?
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 %rnmailma*T*mmmtm> Negócios 21
r • — .
COLUNA FILATÉLICANELSON PORTO
33 anos - Medalha de Prata na Lubrapex 2000e Lubrapex 2003
Cartões telefônicosHá alguns anos já se consolidou o novo tipo decolecionismo conhecido como os dos 'cartões
telefônicos'. Juntando-se ao antigo cole-cionismo de selos e cartões postais, os telefôni-cos foram aos poucos se impondo, e hoje é umramo muito difundido, tendo até já editadosvários catálogos especializados. O Brasil nãopoderia fugir a isso e também, em virtude da
existência de inúmeras entidades emissoras detais cartões, foram aparecendo em todas as
vendas sob ofertas de comerciantes conheci-%W dos e assim, quem a tal colecionismo se dedica
creio que fica muito mais complicado dos quecolecionam selos. Isso porque, a grande emis-são de telefônicas em todo o mundo parece
que é diária. E no Brasil também. Existem atéséries especiais de telefônicos: temáticos, colo-ridos, preto e branco etc., etc. Aqui em Manaustambém já existem muitos colecionadores detelefônicos e justamente, na próxima semana,lá na nossa Agência Filatélica, onde estão em
exposição os selos do Jorge Bargas sobremúsica, deverá entrar a coleção da jovem Cris-tiane Andrade que possui um belíssimo con-
junto de telefônicos muito bem bolados. E paramostrar que. as empresas telefônicas não se es-
quecem de que o colecionismo de selo é muitomais importante, emitiram alguns cartões
brasileiros nos quais se podem ver selos do im-
pério em detalhes. Estamos ilustrando a co-luna de hoje com dois desses telefônicos;,,
..trfr.m,rm^mmrrm .i.._hhhh *'»" munem']'¦
Acarimbológia
RESPONSABILIDADE SOCIAL
No último número doinformativo da ECT já es-tamos com mais de 12carimbos comemorativoseditados pela ECT. Emnossa coluna passadaabordamos o custo de
cada um desses carimbos.E. como sempre, algunssão bem interessantes,mas outros são puramentedemagógicos, não tendonada a ver com a filateliacorreta.
Os selos de PortinariEm colunas passadas nos
referimos a emissões da ECT
procurando descobrir aonde es-
tariam alguns desenhos do nosso
mestre Cândido Portinari, poistais desenhos existem e não
foram localizados pela ECT. E as-
sim. por meio da emissão desses
desenhos espera a entidade con-
seguir detalhes sobre tais dese-
nhos. Já saíram dois deles e
brevemente deverá surgir um total de nove. Assim que
aparecerem vamos mostrando a nossos leitores.
95 ma%\mtm mm*BBtm^3Z=í
müâmlmmmmmmmm 1 -3
O preço dos selos brasileirosEste, repetimos, é um assunto que não podemos deixar
de comentar, tendo em vista o que vem acontecendo em
leilões e vendas sob ofertas no Sul do país. Os selos do
império estáo cada vez mais valorizados, porém, os
comemorativos, que sempre tiveram emissões enormes
já estáo aparecendo a preços bem reduzidos, sendo que
alguns casos estão sendo vendidos a valor facial, mesmo
com mais de três a seis anos de emitidos. E bem inferes-
sante que os novos colecionadores de selos procuremver as listas de tais leilões.
A emissão de marçoNeste mês de março so-
mente uma emissão de
selo brasileira: no dia 22.
Dia Mundial da Água será
emitido um selo com o titu-
Io de Emissão Mercosul:Água Potável. Mais deta-
lhes brevemente.
Dia do FilatelistaNessa sexta-feira.
dia 5 de março, foi
comemorado o Dia do
Filatelista Brasileiro.
Aqui em Manaus, deveter havido reunião daAF. Informações emnossa próxima coluna.
Prefeitura inicia distribuiçãode cestas básicas em ManausCriado há dois anos, o programa distribui complemento alimentar a famílias da periferia
Fotos: Arquivo m
Correspondências para Caixa Postal 581 -Manaus-CEP69.011-970
BfivF 99 ________R^WhA **\\\m\\ ^hI^^^ILl^I ^K/vI^K ^ li \ I^Bí!bb9R99^m^I
¦H^___> mTmAjf^Ab\* ^tUIiT^* ^IH ^m\jmmaBAmm^m\â\^mmam4A!' iH|i """ '»l|f-|BI Hf i
b**V' " '¦- 5*\» mm -Amai mr" íHfcÉè.
mmm. I IIUVN* f Y^^^n*/imAr\
mmm\ Mfc.-**TÍÍ^r3*É<^_^^^^E - ^-.-"** ' -*mmam- m\ Ammmmm \mmm\ mmT^- ¦ ^
____________________ tL-, '-^'
r ma- '- -mm-%- ^«i^| HmÍ - \\\\\\\ ^^k mm mma À>*m4mm\*m**. x ¦•-s-áí
Hk' '^4t^^^m\\mar
t -'ma*r**^^ \ **¦ li\ 1^1 H ^í mama mama mm\r^AmW\ V^ry
mmTK __H_ES________k ^W-^
fmU' Jt*m\\\\\\ ^^^^^mmw^ Hf
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^V m Bmm\ ',,,9m^
A^m^mTmam!*&mm*\m t m mmmt m\\em^m ^"*... A* J
^^^^F" **¦'"' w* ? ^^^h ^^^^^^Ir t - ÚLw smm*ymW^' mí IHB» Amm^mmmmm-^
mAmm\. et- m\*f' hk '¦ iPÍ •tmmm\w v-•*. ^^H H^^^.^hh ** ^Ht. f, ". _. B»iH!_..-_—a«-^ \ ••'¦ mm^m^m^m^m^m^m^m^m^mmmW
Ourante este ano, serão construídas escolas em áreas rurais da capital eem reservas indígenas. O objetivo doprojetoépopularizar a educação
A
Prefeitura de Manausiniciou na última se-mana a entrega das
cestas de alimentação refe-rentes ao mês de janeiropara famílias residentes naszonas Sul e Centro-Sul dacidade, e que estáo inscritasno Programa de Assistênciaà Primeira Infância Seme-ando a Esperança.
O trabalho é coordenado
pela Semasc (Secretaria Mu-nicipal de Assistência Sociale Cidadania) e faz parte daAção de Combate às Carên-cias Nutriciónais, qúebene-ficia famílias com criançasde 0a 6 anos.
Criado em 2002 pelaprefeitura municipal, o pro-grama é um auxílio paramais de mil famílias atendi-das pelos serviços da pre-feitura em 46 centros de 39bairros.
"Nosso objetivo é,todos os meses, dar umcomplemento nutricional afamílias, inclusive crianças,
que vivem abaixo da linhade pobreza", comentou oentão prefeito de Manaus,Alfredo Nascimento.
Até o final de janeirodeste ano, a distribuição
dos alimentos era feita nasede da Semasc, naavenida Darcy Vargas. Emseguida, as famílias pas-saram a receber as cestasem suas próprias comu-nidades, a exemplo do queaconteceu nas zonas Oestee Centro-Oeste. no mês defevereiro. Na semana quevem, a entrega será naszonas Norte e Leste.Famílias que moram nosbairros Japiim I e Japiin-lândia foram as primeiras areceber os gêneros alimen-fídós, ontem.
Para ter acesso ao pro-grama, a família inferes-sada precisa se inscreverem qualquer uma dasunidades de atendimentoda Semasc, sendo obri-
gatória a apresentação dosboletins de freqüência es-colar das crianças.
Cada cesta-alimentaçãocontém mais de dez itensnão-perecíveis, entre arroz,feijão, açúcar, leite, farinhae comida enlatada.
"E umacomplementação alimen-tar balanceada", observouo secretário da Semasc.Sabá Reis.
Nokia doa cartilhaambiental à SDS
s.*\ W*\\\m*y^^**\\\\\\\\ 73 ¦
'
mm JÜ__1I «__l-______________________________Ph_
As cartilhas deverão ajudar no processo de educação ambienta)
O governo do Estado,
por meio da SDS (Secre-taria de Meio Ambiente eDesenvolvimento Susten-tável) e Ipaam (Instituto deProteção Ambiental doAmazonas) receberam naúltima semana a doação de7.000 cartilhas educativas
patrocinadas pela empresafabricante de aparelho celu-lar, Nokia do Brasil.
O objetivo da doação écontribuir com a respon-sabilidade socioambientaldo Estado e auxiliar as ativi-dades de educação ambien-tal desenvolvidas e execu-
tadas pela SDS e IpaamCom o nome Natureza -
Lição Preservar', a cartilhacontém ilustrações e textodesenvolvidos pelo poeta eescritor amazonense. CeldoBraga, do grupo RaízesCaboclas Na ocasião doevento, estará represen-tando a Nokia do Brasil o
gerente de Qualidade eMeio Ambiente. DisneyRamos, que fará a entregadas cartilhas ao presidentedo Ipaam. Lúcio Rabelo, eao secretário de Meio Am-biente e DesenvolvimentoSustentável. Virgílio Viana.
PONTOS DE VENDA
3)orttaI bn QlümtnsrríoAdrianópolis
Banca Chile:
RuaMajorGabriel 32 (Próx.Cx_mitérioS.J.Batista)-233-1526Bancajanagii.
RuaPanuha, 6651 (R>stode gasolina VilaShopp-) -611-2081
Bancada Viila:
Rua Fortaleza, IM (Praça Nos..Senhora deNazaré) -635 -3500
Srtib _ü_<- BaneadaP&raíba:
A\í'IMKi1t\isina.n'idod.ipa'ni'ticaci>raÉlisa) ' " " "
Banca da Sefaz:
Alameda t _ isine Ferreira, s/i i, (próx. Sefaz),
665-4457
Banca N < _M Senhora de Fátima:
Av. André Araújo, s/n, Alei». 648 - 6 311
(emtrenteaolnpa)
CentroBanca 001:
Av.Ediíardo Ribeiro, s/n (em frente à Marisa) - 232-6363
BancaOÜ9:
Av.EduardoRibeiro.sn (Em frente ao Banco Real) -23 3-6322
Banca016:
Av. Eduardo Ribeiro, s,n (próx. ao Bancoltaú)-233-1806
Banca 24:
Av. Eduardi > Ribeiro, s/n (em frente a Riachuelo) - 2 33 -6 364
Banca 146:
Rua Flonanopeixotos/n (emfrenteaogarajão- 233-1806
Banca 260 (Imperial):Av.Getúlio\Airgas,s/n633-1391
Bancada Revista Vem Ler
R.MarquêsdeSta.Cruz,25-Loja4(Próx. Matriz)-232-7120
BancaCantodaCultura:
Av. Eduardo Ribeiro, s/h (próx. Teatro Amazonas) 233 - 7064
Banca dos Concursos:
PçaTenn.m>Anu-ih-i(iKiLu.k)i.lo;uiagoHixelAm;izonas 234-5584
Banca Sapucaia:
RuaJoséParanaguá,40 232-3893
Banca da RJícia:
Ruajosé Paranaguá, (emfrente ao Banco Real) 232-6646
Distribuidora Jornal do Brasil:
Rua José Paranaguá, s/n 633-5076
Rmtode Venda:
Rua Dos Bares (Próx. Mercadodos Bares)
Banca Classificadas:
Av. Getúlio Vargas, s/n (esquina com a ma Henrique Martins) -635-0818
Rmtode venda:
Av.JoaquimNabuco.s./n (Próx. Same 1)
Rmto de venda (Panificadora Neves):
Rua EniilioMoreira, 1000 (próx. Daniel Veículos) 232 - 2807
ChapadaBanca Castanhola:
Av. Djalma Batista (Amazonas Shopping) - 236-2626
Banca N.S. Figueiredo:
Av.l >ialmaBarista.21001oia 11 - 648-1177
Distrito IndustrialBanca Revistaria Cecomiz:
Av.RodngoOtávionli2136-237-5713
UniãoRmtode venda:
RuaBarreinnha,43A(dep*sdaUNIP) larua642-0640
VieiralvesBanca Acre:
Av. l>jalma Batista, 1435 (emfrente àDrog-Angélica) -635-3783
Banca Vieira Alves:
Av. Djalma Batista, S/N (Próx. Rest.RdlazoUo) -635-4088
22 En nento & Negócios :vmdòU<_onmun-rin Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de de 2004
FAZENDO HISTORIA
A crise das navegações em debateNa edição n° 380 do dia 12 de março de 1905, o jornal òa Commercio publica a resposta do piloto do Alto Amazonas, Procópio
de Souza e Silva, ao artigo enfatizado nas últimas edições do 31®, sobre o baixo nível de desenvolvimento em que, na época,
supostamente estava a navegação fluvial do Acre. Souza e Silva frisa que o desenvolvimento da navegação fluvial na região
amazônica está sendo feito a passos largos e, quanto a isso, só quem ignora o feito é a Região Sul. Ele enfatiza que desde 1872 #
acompanha o andamento tecnológico da área e, na opinião de Souza e Silva, acontece o crescimento do ramo da navegação
JOM Al DO COMMERCIO8c m per vigil Propriedade de J. Rocha dos Santos Comtanê, fitlelti, fortiã, cedo nulli
ANNO 2 Maneios—I hiniiujo, 12 dc JMarço de. 1905. NUMERO 380
Havegaçao do AereA propósito tle um tópico da-Caz-ela ik> V.Ikihn-
do Hio, BOti o titulo mm encima müm HnlUM, re-cebeu o •Correm d* lUnhli • -..ruiule «ri* dasr. 1'roeojiiu ile loUtt I Silva, piloto do Alto Ama-
• Velho oílicial da gloriosa marinha morCMta na-cional, embora só a tenha sorvido nt MVegaçttem lodo ¦ unuiermo eslo_.no do Aiua/onn*, Ml só
i. ha motivo p.ua patriot-camanta me rejuhilar coma leitura da noticia que ft iGasato-dai. mesma--,nesta capital, publicou nu mu numero de hoje.
Quero alluilir á noticia >Ih primeira pagina MB
qne ... .lu que ., fttttm pensa em dólar o imtdesse podaram elemento de progresso que e "¦
Mnmlo.Fiquei pasmo K lafB pila ininli^ lattfiuftÇfte
equatorial |_.uii liltfo dc Macapá onde a linha doEquador pa»»». sobre a torre da esteja cortando-a
quasi ao m.nn passou uma unnicnsa i.nlilha BmmmimM»1a a Mltolloa, oapsaMde desenvolver18 mill.ua pur lior>. ÍU inados a I.it lli-lrle»,
providos dé tudo quanto exigem as sociedade*
mod. iiir« quanto a. oiiforlo, Iiygiciit', RlmieiitaçAo.ar liaisamu'0 e fresco, |nrnofron(ln i Iihmj_ êam-lauria entre a capital de meu Kstado ¦ a I Mutua
fronteira acreana com a hoiivia a subuun. tatta-
gado» de colonos para desbravar as malUe* da ri-
quiBRima região, estabelecer-se em centrai agri-colas ifc futuro portentoso, pon oar toda a alia WWlftacreana, tonial-a rica e prospera, e descorem, rar-
regados de productos da iialure/.a a da oi ira hu-man* para surgir uo réu do luturo porto dc lio-lem, preetes a encher os porões doa navios que oudevem levar aus pontM mais longínquos du jdobn...
VI ludo ilto coin o.s Olho* da fajilHsiA que, t\\m-
mu do peso dos annos, conaorvQ íulgjdoe e claro.,
quanto Bateu que ns verme» hfto de roer c, jur-vido o ultimo gole do perfuinoso cale do meu ho-tel, continuei a leitura da local ila •OmUat.
Piquei bambu ao acabar. Passei o leneo nu»
olhos, da cabeça suada, sacudi a e-v-assa .al»l-liiii» para reexcitar a imaginarão... Nilo houveII-1*10 O qi_._IUi_l.rt.t_ Jr. -¦ 1 lW._\,L ] ¦_;¦ tu >.. I llllfl
do e deoilludido.Vej« tt, tt. .IrtT.lor
Fala a MMl d* que tmarm, minuod» ÉNk_M_ada e da industria estudam o plano àa Mdttdtl at-ao Acre a_> viagens do Llovd finiMh iro.
E' de faier cahir os braços a um Cluisto dr ma-deira.
Conheço o Acre desde l."á, quando para lll lc-vei a» primeiras turmas doa destemidos seriu^m-i-
r K.....I. tide I. ¦>¦
.¦¦...li,....nu..: i.i¦ite ila incauta em
llirn.,. .Io Kl. .1.1.«dn .li. i.r,., de... I rlanno Sllv.,,i. o >r. Caetano fj
.I.i .le «rie
grosso do Acre deve muito ni;u> que n lodoso).
governo*.Neste» trinta nm anavrgav&ti fluvial ou Ama-
MBM UW0 desenvolvimento que .-.o ignoram on
MMM lioin.i,- |..jinie.,« do «ul. lia Hqoro-qn.sobem, Arre atuna, ,ih m ho. _ do Xapury, feccn-,lo m «ui» dm mllliaa por In.ra r,i uin taiiln, .1.-
Wan.ios ate iá uo alto, não chegam em menos dc
Conheço lambem, prin mmha . \|><>.iriicia dc
pratico de Ama/...nas enti_ 1'ani c .Vbiiiiios o qui.aio o» vapore.. do l.loid c o valor tU In ila d< ÈM
1'ors ii ii Lio, d nào conaO|lM i_r . .min .In. wr-viços que contra, ta, com tilo graves onua da I niáo
MBH a capital federal e os portos du Sul e Norte
(a ponto que parece patriótica a idéa de acabareem a cabotagem nai lunal como é qut __M WBB-ma (.ompauliia, tyjt.i rlantirn. c^poeiilc por as^imdizer, da relaxaçao brasileira, com pouco> trayonaItona, com alguns vapores ruins, puda disjior ilenavio, para o serviço dc comiuoiin açAo direitaentre a conta oceânica do Hrasil e os nMMcontraforte» do Acre'.'
ignora entào o sr. Leopoldo dr Hulliòcis, lào af-feito ú»enormes diatam ias do plan.itl>.yo|W|0 queuma viagem redonda dc ida e ruttft, WM Manao-se o Xapury, nao Be faz em menus ,\,- viole l ctnciidiaa no nunimo, quer di.er dc/. mas menus aueuma viagem redonda entre o Kio a Mau..!.* '
Man. «nida me aui|irel.cii.le .. H. Lauro M.ill.r.o engenheiro nacional por auUuioiuasia. l.\-.lc|.n-lado, ax-aenador, ex-governador dc Santa (aiba-rina, o -'«lado que, com maior aouima dc raz-Vti,ae queuado mau e incompleto sen i..u do I.Ind,a. exe. sabe de que elcmcitlos radi .m*\ oimi
péá__, portanto, acreditar ipie essa ii«i|«nhia («•>-sa abnr mào _faa vapores preciso!» para a ni*<>:a-
V_o no 1'unia e no Acrv'i_, antes de tudo o Muni possin ia|__fi< espe-
BmMB para as viageii-. do rio, vai-ons .1. pmwo ca-lado, de fundo chato, arejadoü, cmii ts preci-au e milludivei» cciulivan _in «- quara ulu aenavega praticamente uoAlto iam» i».
Comove, nio falo na lalta d nç.ia durante aaatmeies, dos tào frequculcs em .illns nos l>oi.ios
que a correnteza das IftHH no|-i.\ .sa.liuni nte fn/.apparecer no rio, e que o irada haliil piloto nãoconsegue em teni|Hi, dcm..*l.nr _ evitar.
Senti-me, francamente, bumillmlu t-Brante ta-manha facilidade para ala empregar untiu termo. passo a astugnar-me, ftBBmm waam) pela massa-
i.i. ilodlalrtilo
i,',''í!,'i'„"iiJi"no Cluli Intel
da aim liada 11WC
.i:i.|1ili.|.i...... I. Iei.|iail... .|nc a .ln...lria da instrucção publica lançou na petição do prfwmuff noiuialista, bram t->c. Julião dc Aguiar.
IHU 1,1 Sililll, li..).'
VlaltOU liinile .IIIIINM.. ....ailer.» Aluuii.l. Mendmua, " •!lã ' de ii.laiilaiia Man... I raltae.parle brevemente para o nu Jur
nl.a.l.. .Io -i
iniiiiues, qu
o serviço de policiamento da .apitai foi feito deImolem pura hoje por lui! praças, inclusive a.s ti da¦_ompaii.ua de Iminhi iros que fa/em o patrulha-mento diuriin da cnoilal. M '__• no serviço dc -nar-
da» e t do piquete de t avaliaria que aoMliam esteserviço em uriuieno giro uuclutúr. .. .
O sr. coronel superintendente mu-nicipal dará audiência, em seu yabinete. ás quartas-feiras e sabbadus
COMI .(iu ..:.'!.. de ini.¦in. ul. nar» o K-U.lo del'm llMiUM «meril,, dt »
llta substituirá o .Ki.' qu
Iteconimendainos As p> s.sõas que leuliam dc fa-£. r saques para a Kuiopn as casas comnicrciiie.sil,„ ara llo.sends.li.in .- C.'. J. II. Andreaaen,aucea., Verililarr, CanavarTo íl C e A. .errerrallaeellar i i:.".
?Os actos religiosos da quaresma uo presente
anno, nesta capitei, pance ipic serfào leito* coto
grande solemiudade.»
Aos pães dc família da capital a do interior des-
te Ed tado, rccommcmlamoa o acreditado collegio
« All.eiit.il Ama/.oneiise*, onde podem mandarins
trnir ou seus filhos. »No nialadouio publico desta cidade foram aba-
ti.ii.s boiiteiii. para o consumo de hoje, M bois, Ti
A carne nesou X.VAi kilo», sendo de gado vae-cum 7.iti_ kilos, de lamgero
'Ji e de suino .'.W.
Chamamos a attenção do» uosuos leitores puraa sessão dc encerramento du (_ou_elho Municipal,
que esteve interessantíssima.
•Ida
Ao «r. dr. governador do IM...1.. lu. reinelt.ilu.di-ii.lamente oilormada. uma |» lic0*i do sr.Kiauk I ivloi-, em qne solu Ila o der-l-iiailierrln, dolustilulo iicniamin Constant. das Mias hlbas legi-tunas Maria Itosa a Aucoia.
?lio sul .ta ll.|.,il.lie« e de M«ea|... clunararn au-
Ir liuiitnn diversas praça- .Io c.etcilo, inclusiveo mestre de musica da banda do i.i" balalluo dciiifanlana. Uciijaniiu I'aes tle Carvalho.
famat limita m ¦¦ Ima. no Aaulariinoré-, mm iraj. o seguinte eaitvgim liadas de l*orr.icba .sentiu, para >:« C ', «, e :<w iwrkw .!•• >—¦<—nln
¦ i .11... Mu-
MltO 'ij tO-m. li Uni
da ll, l'i...
Yapias policiasA nossa ediç&o de hoje ó de 0 pa-
ginas. •IWalisou-sc, hontem, ua Cathedral. a missa |K>n-
lifical comincmorativa tb» anniveraario da sagra-
çAo episcopal do kkBfM desu diocese, d. Jox- lou-
A missa teve e-tiaordiiinria comurrci-cia ile
ppaa*>a.. gradaa do nosso meio. nolando--e, entreella», disimctas Bcuboras ¦ aealMtttiede•__••arH.cdaile.. ti clero, em sua (ftMHJ totalitla-te mmmmm a cri-
mônia, bem como os si . i_nrâo de ItawdMM, m*m-eml.arg.ntlor 1'utiln.., tle \l- ||... i_Ti wi I li 1|l_.MKm,.-.- de Lima. J. K*_4ai d_w Wa_»m\*-mrmmIKerr. oa r. lo.a. „u,,,.r talara mta*. i.Wil lá.,-
Ia'lei\ei.a. abimotc do ms.ihit,. }.,.)»« Cn.--
Uitl, du collegio Cri-ioltiio t:.>li>ml-<. iki S,mina-
riu e de variiM oittn»--ertuiH-itenti'nitt i • i;umI*-
i t \oner;ub. ,1. car-tle nilantaria do re-
i l.-i„ da ilr.a.q «
t> MP. Just Camargo Luna t
fm e paate dc aiiere» tio e_*i^inicnUi uiiliUr do Kslatlu,
\ iiistiiic.,,1 > publica bvou ao cinhecimeiilo <bll.eia.uu... uo. UL. de |.t ,|e l.l ...ir., ul >, ...a.,,,,,,, ., ev, ,,,.„, de ., earii... na radi de?..•\u íeiiiiniiio .ie Maues. a pndesMira d Manaii i.ai.i.. tt Ma._ .li.... - i:..i.l...,.
de ju
; ,.!„.„...1.. IV l.ala d-
i.i.el íj,!",*/.'. her .!.tem ao coumMtttd<i 'i" di-tn. i... noipiart.
n. s. v, ni d., m,i .... vaia* .*. s-.ha.lr. nuir-.ae «., -n. I..,l..ll..e niunili II...I..nua .1.. limi.,
Ul «. i- si v venta.!-' tttt' .planto. >le ha pltt |..-i^mio ob.|hi- di/ em desal-ono d'«ttae magistrado, ex- j
ta-cola. atlribuido a Prudletea.t,eriil«.r«ii.uf,..ii,»l,llq,ie.qriconn|.o. iu- ] #11 .oiim-II... de .11.1111 em I.i»Ik«
lama,., Ma-1 *¦" *"-**** mm ridade p«ra a _.r,~:t,.. ; » ,,,. num a, I ¦
¦*.. aiiie-l,..,,. 1'orq'ie r, .'II.. nú,, re. ..nheeia maia ,, mimnaSraj*) ,,:,,• «aaa»»i,„ 1, , ai... d. a.,11 ommmamt quelb.s,le\rra merecer rospnio. I 11 ,|,.|ei.s.i! ap|.cllon..,,„l.,,,i .lua tar ne qu. o |.i.l. 1I.1 u..o I fll ,,,1
-\ ll«|,ia. , li/, que foi |iU. nl.illar ,j 1 ..ullielo e.,,,1 rnierti» 0 |.nulem in. j rekl a , alia do dr. loa, Mim .11,,,. em rnqruaU... ,'. ilen.l.. .... ae.i /em.. Moi pur».
|.r,.|e,-
.In Kaiailiil.., mm liimli 1 n |H-lod,..-..i
TelegrammasILílCiu
NACIONAES
RIO, 11
O conselho de guerra pronuncioutodos os militaiús Impliotatioi nossuecessos de novembro dc» anno
passado, com excepçao upuuas de 6.Jâ foi expedido o competente mun
dado de prisão contra os pronuncia-dos.
RIO, 11
Foi exonerado dc cargo de adjun-cto do estudo maior do 1" districtomilitar o capitão Custodio Braga.
RIO. 11
Por abandono de emprego foi ex-onerado o escrivão do 2° posto flscal do Acre sr Rocha Cearense.
Parece que, para substituil o, seránomeado o sr. Agostinho de Figuei-redo
RIO. 11 i i ¦
Estã definitivamente leila a esco-lha do sr Bernardino de Campos
para candidato à presidência da Re
publica.Essa candidatura é apoiada pelo
sr. Rodrigues Alves.
RIO 11
O «Correio da MaiihS». em vigoroso e.lictorial, intitulado -O Regimen '
,,„,_ ,1.1a dodo Coice---ataca o _r Augusto Mon
'
,«,. |,...Ia,
,1o |.„ I, ,lu
que atam.
m ftm i..nilla^rn.i
I taulo titianti na >i
¦.nor,lan OU |K
nas $m*mWBB, tn
..a. .1,. fiijiir .le T. Ue. de al..u,,l.,,iar o am y¦ mmam uo mamam em qm itau em. n
K tanto Matai fui, que o pn-feilo vio dcsl
aua farda •¦ Imi liaramenle li|illll__ll o D "
i. pnbliciàiii. ule, wm que dc qualquer pait-
Serenando o coiilhclo ao cahir da popular •
tt da autoridade polnial, prova ainda qumtm qne «Ili ealatam.einliura indignadas —u, t(^|K'ilavaiu a autoridade policial, e, i
.e.tiiii. autoridade podia provocar.i'Cc que e.sa morte era émWBBm
M responsabilidade deve pesar B0-
u>to., «ll-
tenegro, governador do Pará. pBB I ^
»ter telegraphado auora. adherlndoè 'candidatura do sr Bernardino de """*' —™_»•> pnm-as
Mal de ,,..> m ¦•!¦¦•>'
praticados |n Ia MM i
Itm.l.lailea de mmmi.i.alilade de .lexTe»,-
Koi criminoso g pfoci
ittir que os contr.uioit ás autoridades poaaMIl^ar .lerwa l.-alu„,aaliil,da,le ao |.onlo de faier
altea, »• ju«lica cruel, pela» itiiaa próprias mão-
a uinbe.n em aiivdllar qi .>
|...|. uliu havido ioqwi.se fali.»
nlas dc mal t nlruilid-is p
Campos, à presidência da República. quando, ha tempos, assegurouapoiara candidatura do sr CamposSalles
RIO. 11
Corre que ainda será piX>rogudo o
estado de sitio.
BELEM. 11
Falleeeu fiei dil du Vilki Neva.
EXTRANGEIROSLISBOA. 11
Estão sendo preparadas grandesfestas para a recepção da rainha
Alexandra, esperada a 15 do cor!
rente.
ROMA. 11
Farão parte do novo ministério os
srs Blttoni. Ronchetti. Rava. Lua
zalti e Mirabello Pedotti
ROMA. 11
Em maio próximo serão lançados
ao mar os couraçados «Roma» e «Na-
poles». de 12 500 tonelladas cada
um.
WASHINGTON, 11
O orçamento da Republica apre
senta um «detlciti. para 1905 do 90
milhões de dollars.
otenloquepiucrain cin
>„» tatm ,|e harl.arr»
Hll.nW 1 de»,a,r«da
n linhas, mas lambeu
na lades.
„e„l„ do juil • do pre(ello .'
Cruni.,.,.-.. mmm.mlliH^irai» Mldl|Mllia.il.n.
A liem «Ia sim o .Im
tros. hc .sào culpado:
.r.r.llCn illie
nloa .ui lellO o ar ilearmlrai
iiain.n. acom|*auhado dc um
kftmmmt em.io uma nnilliei' -loqullo. e . o-
|,r,.llo««; ile.s.l, i,l,«, aliada. rv|.elle, Nagt, e.lai-
fclcia. torna a sorrir, torna a allayar, maltrata de
novo, e quando »c suppôe ptHBmt 0 amaiil'' a-
pai-ouado que cegamente se prostroii «ou seus
l«-, eil-« ,|,i>. arrependida e el...r..aa m *m alua
aoa biaço-s para «empre, eiilregando-W-lUe de
ror|,o e alma. sul, Iteinlo-ae liuinilde. « Mm
os m .is ca(iricli0», a toda» am sua» iiik]nidades ..
leve c_w l.li. idade o «el„«l minialro daju»li-
p, ouem diria qne o perseguido de ití, viria mais
«arde 0.1 iquir uma liuporlaiilc pasta, fa/.er retor-
¦M,._.., adulado, querido, amado,eoiuo meiee. -
Ni«nein • diria, lendo u dienl,. apr maimm
mana, o que aaaaa)am do «hiariu oiiinal- de
lll de Mu il .le mn.
un ,ii....iiniielliil
, pam.
> uiaotlalanos do po\ida .uiii.uln pnlens.,,
mata n todo o mmindo que imp.>rla. il
alias pnHUM. • il..
...In de
• |.,,.u.l,ean,
atro dos acoMeci
(¦EM chclc de i*
1'crreilninculc ai erUdu o ailo do jjovenuiaudundo mqucrir do caso |k_o muito cm
Ma res|>eíta-jei desemUireador iMMaffl
/.cs, mostrou que deseja, reahneiite. . er
a lerdade, «lim de |.iruir iirrir a_.eridadi.oa en-1 r„, erueriai o i
miiio*os. i \i.Tt.> MM taiib
Uto ponto, cinquaiito a-uanlamos m indução d» [ m ,.,„„., j(o ,(tt>
inquérito, será coiiu-uiinle apr» ciarmos, de leve.
os aulceeileiiles o o» cnnsequcuti-s duo factos
anormae» que |n,-e.ain a |^.«la . i.laale de l.ll. | i:,„iSi<len>iiil..
cm <staiIo de auarelua. . rcpohlicAiins, an•sabida como t a imlole pa-BB. a éa m»-o |«i*o. I llK roit\- ttMM
a soa neutralidade, mais do qne ia***, u anuída- jm
tm,>a solcinm
nniilii da sua |U_|.lia eMaleneia. doa -u» iluello» , ,i,„„|, ,
a rej-alias, jKranb as autoridade-. itMM-Ütwkla*, -¦ \ctutm ,|.
(.riu- qmlmente [j-iinU1 a l-.r..a arruaila. (* ti > d • |;0)Md
rdf (|Ut- so mu í;_ to mtub. anonmil e irrita-ile eu aBMmlma, •' noa lermos d<> mMMBm ¦•¦ T*.M dc ¦
o caiiaavu de aoffrvf oppnnudtj poe muito tenqio ( ^.y,.,-, llh. Imr ,- ntc ullciior deliUTH ão.
o |»hIc le.ar a iosurvir-M. disr\(.|M-ilar a» autori- j
dai hs a casti^al-as |»-las suas próprias MBaa
lato, ê a hiKtoria de Mím os <mme*m. ** "fitiuario 1'ara i
laf» urrur-..- e ,,«eili. n~, m l>.r I—*¦ al«i- |„ j,,
¦ MMM cin iK-caoos nulo- ( * .--
ito, que aa instituit..es
nadas |MtrK\i,l,(«i;\iHiiu-:s
i tc-U imudio.s da
porta.
ni„. Kala.l...!..
IIIXri.llll.tll :
Ia». **** ¦:,Un-
I.u. l.-l".a-<
' laiuial 1'e.l.ral, lide M.nl Ir ML 1 d»
* IMl-liea ..t~ai|!iiad»M Klol.au.. r. i».Mo. Keruai
L.da. t. V. II..1.11U.1 i ti>.--. tnU... ... de l.l
ii ii I lin nw -i "n líll .1. M.n... ràman
¦\lll^:
ül_ TODA PARTE
MKV__I_AOAOrlin-l Mn
•
arta f.dilua do dr. .1. J, >cabm.
\ccrcsceiita let a l arta muito sunples. nào ama..ando nbsoluiauientc dt orientação política e ad-
iiiiu-lraliva ub cnlâo seguida pelo yurnador <b
la.tad...II .li.iiial.l. Nolieia.- illl. que ¦ earla a..ruoa
• N..H. da Ali
...ni.nl.'l.enelk'eiilea.
HiVel «V^reuiiavi»" sei
Hem iiiviit.. liaria tm *mA altei
l*ara cs»a sociedade que e uni svmpalloco es-
mplo dc outras ruudadas em diversos jornaes,loi constituída a mesa administrativa provisóriale tpi.r Tazem parte os sis. Silvestre Costa, presi-Inili . Iui.ii Cuisin... I. aeerelarro; Manoel Ama-
umas, %' dito, thes .iiteno, Armando t-iovaiiuuu¦ Flatin de .Mbiupienine. procurador.
(àoiiio directores li iiiporarnis irabalbarão os srs.
Ilur «I bam, Iramiai " Alves dc Abreu, Ihlenalo
Notas de um teimoso
Nada deixou de .sua humilde paaaagcm por i
alie de Uuriinaa, «n_«ii a saudade pun«ili. a .
ido e li
l desta
.illi.
Minavamelado
existência ingrata,
ím Mht, iturquo soria
L-ssa felicidade mesma
MM o objecto de cari-
Ia/ abalitlos ;uUe a fa-
concilio prematuro do
una clava pesada brandida (>eliiu e implacável hcstiuo'
enianç.-sa a quieta le\e. alinal, «
Ulidade de se
úmero tios vn
braço forte tio iAqu.lla vida
>cu inevitável termo.A carne da vida tem um ossodnro de roer que
- a moitee, vivente al^iim i_ile escapar .'. inc\-
iravd senti'in,a, inafastavel, dura. cruel e certa.
|tM pode toldar, mas que não falta nunca.
I'ara oa que adoram a pMtMafMftlMpdHemllc bichai, de aaf B morte ft própria vida, o facto
le que trato tem apenas um vislumbre de fiijii.iv
ri ste/.a, um reltexo muito pallido dc pesar, q_jndem ser esbatidos á lu/. de uma re.sqjnavào si
aaB. ã se im lha uva das ucvóa.s da noit.* qne o si
Io dia espanca e desfai. Mas paia aquedes fMoinpichcudem como o tlcsapparoeinicnU» Jotól
oniplelo. a eterna noile do eterno esquooi«*enl,
. luiai mmmm • mmmtmaamaiamt, o Além ir
allivcl, o caso infunde pesada MMM, cruciante' ferina, dolorosamente inolvidavel.
Murreu!Scja-lbe a terra leve como um bravado de rosa»
o^alo ao tapi*. ipie ba de ser pisado pelo pé ele-
jante da amante adorável, ou como um rosário
le l.rios suspenso ao pescoço da favorita do nosso
\ncu entre musicas, o proh resi nho, embalado
nos aecordes dos dobrados conimunicalivus c das
marchas quo cutluisiasmam _ I crivei que tenha,
uu som no ultimo, a piedosa harmonia das casua-
nna-s da saudade, iieuiando sohre a lousa de sua
sepultura querida.K o major Anísio |tode chorar lagrimas do Uma-
uho de feijão frade ou dc ovos de pomba, que esse
pobre ¦ Ia*um) >, o carneini da musica do seu lia-
tallião, n,io volvera mais ã vida do posado torpor
MoneuI Mnin il ,. , Jumiiiiu > e nlmea, nuni
mais vcl-o-emos. acouipanliaodo a banda tio I
do Ikifiinentu, marchando com ella, muito alvo,. oii]o orna bola tle algodão lavado aos raios quenI. s do sol.
Coitado' Victinioii-o ¦ IhiiUií e leve. em r-ei
enterro, as honras toAto de cabo de esquadra qm
K mn U imlsaraAada nm aammmKuvolto nu i.ivntn
Q.ic ..um. |.ro«l.
Ha i»Ko, «K-üDilu l
(.'llNÍO. lio ^O-IOÜ I
in quo aam
itima nam %m dl^n.
CARTAS D'UIKI DESTERRADO
Da Capital Federal, á nlla de Canulama
Desterradas vendidos e trocadas por leitões tgallinhas no rio Puriis
ii
Ki ila a entn -a dos dcstAradus á força du .(*. •
batalhão de iiifanl.it ia, rominandada pelo tenente
llul.un. lendo eonio sul.alteriio um alteres, a« II
noras da Mito o vapor -.Itaperuna*, transpunha a
.arta, levando para longínquas paiajíeus Ml vi< -
unas d um governo que não encontra apoio ni
Hivo. que elle sulloca com medidas violentas alepruneutes, encenados em dois porões e Kuarladas |,..r praças de armas euil.aluda.-i' A I.", de
iezenil.ro el.éramos a llalrra, saliin.lo uo dia lli.de
uauhã.A 'ti taaamam ao r.irá,e a -£t emhanaraoi
Itiindivubios desteiradus (ielo sr. Moutenegro, a
minem das gravatas espaveiitosas.tpic tamliein qui'.íascr li^niaçàu d. surrando alguém. A li, cmhar¦ou o celebre José Ferreira da Silva, nomeado pa-ra faser a distribuição dos desterrados pelos bar-
rações nas margens do Purus. A 1." de janeiro Un-
lo, principiou a ser feita a distribuição pelos bar-
aiõcs que llcam a innn - i i atk_BffBBf$aat$B(t\ If *.
A forma por que era feita, 9 a escolha do mi. Sil-
. a para tal einpreia, iuV> podia ser melhor. •
lüura não so o líoverno como o próprio delegado.
K«w individiio, ile nacionalidade portii|t<u<ia. da
illia de S. Minuel, iiuuea se viu com lautos pode-ia tirar
e mbar-
¦in payar freb1,
praço
res e, por HM mesmo, entendeu qufabulosos icsuludos desse encargo,
^os dos meios a empregar.
I loi.irá tomou conta do v»|Mir, enclicndo-o de
coa destiuadi a
aus tlesterratlos e. não satisfeito ainda com tudo
isso, o mais o ordenado que percebia pela com-
missão que tão crimmo.suuictile. desempenhava,
vri-tleti e trocou daatarradoa
por lollòe- «- hhIIIiiIiu» 1 1
11 que fax pasmar, o que é inacreditável, é quatudo isso fosse feito sem conhecimento das demais
pessoas que vinham a bordo, entre as quaes os
dois olticiaes do exercito !
No entretanto, einquauto esses dfuciaes viviam
ua ignorância do quo aa attftfft passando, rumo-
res suspeitos mmBMM *o» ouvidos doa ^proprioi
desterrados, e a guarnição de proa do navio, ai-
lia frnocamente o «pie sabia e comrnenlava o qua
rto praticar. So ua ré do tiavio, uada se sabia
Os desterrados nada dixiam, porque a Apoeha
era de terror, c uão queriam sujeitar-se a barba-
ros castigos.
ílesignavam-se a sua sorte.
Ma* os leilões e aa gallinhas entravam para bor-
do a vista dc todos, e havia f nte para receber ua
o uai ita infâmia .
Mire-se o governo neste espelho de indecência»-,
e aprecie a corag.un dos delegados que nomeou,
parm lavar liomcna Uvraa a^ terras longmquas di
Amazonas.Nicacio.
t7-í-0UB.
Luiz do Piado.
Um espião tio saias1 S. 1'clersburvo meiam ao . Lokal \n/.ci-i, de llcrtun. que loi cvmtlsa do pai ano tttMft*
uma mulhi r httdnftttM cia criada tia • /..moa
in na lill.a, a -jran-luqiie/A tll^a. A diia enada
•orpicbciitlida em ll-vrante delicio tle vspiu-
l.iv I.I.
,ksi nlos.dei pio,.na mão o que, proun :,.. lu....... .... a ajam*i cila t-uire^a.a os MM_Mttt o itue .¦ mjaaw
.r.le,.»!.. e.i-iUar. I
ul.. an
A BIBLIOTHEC* DO 36.Noticiamos já ha dias passados a louvável im-
cialiva tio digno major Atulio Noronha, commaii-
dante do -Ki. . referente a creaç4Q.de uma biblio-
iheca no :Hi ¦ batalhão dc infantaria, da nossa gu.r-
Hoje temos o ensejo de noticiar algumas onVr-
toa ja feitas para essa bibliotheca.
A prlpicira W * do magnífico trabalho «L Art de
t.i.nunandei", de A. (.larel, pelo illustre sr. gencal
Luií Mendes de Mo-aes,coinmaudante do districto.
l'elo sr. dr. CanaMMtM Ner). governador do pis-
lado foram oi.erccidaa as seguintes obras : Haiâo
de Saut Aiuia Nery, «0 E|Udo do Amazonas*. 1
vol. em italiano e outro em mglei. libras do litte-
rato |a_MM Teui-eiro Aranha. Cândido Costa,
,\n duas America* Vitbur lhas, «lio Itio a Une-
«,,.-l)B_c. Hrasil atinai-; Paulino de llritn,
.1 ÍSlN tina/ouieosa. Senedello Correia. .O Ilio
»cn*«, dois bcMissimos álbuns e a carta geogrn-
pluca do Kstado. ti gr. major do lã.- de infantaria,
Man.K-l l^dacio llnminunes oltereeeu em origuial
a mappa do me* de outubro de 17H5 do Hegimcu ¦
iode Ailill.ana d.. Ilio de Janeiro de ipic .> . om
uiandaiilc o coronel tntonioJoaquim de tdiv. ira
Rússia e Japão
••• •»• <-¦ »••r.a.dlelii |._b ibl.t.
Perdas dos exércitos combatentes
TOKIO 11
O in.-irochnl Oyamcr tr-l<"ijrapfiou
io Mikr.l.i inlominndo IcroocupQilo,i cldrida .!,¦ Mukde.ii dc cn.lo luriinif,aiu.,(il;u: .v- torça» moecovitaí».
M |H1'fi'Ílii lio .iiij-iiú 11
t_n--e a 70 000 h.v
_» a dos í^ponoKM a
i*m a u,iM..ii amam.
alumvo intimo. t.a>
,u ,..i,l.ali«iin...
1'ala. ••i-i:.rri.l .I.-- •!•
«-»!"•¦* t.anla. ...oul iran.»
Ke.ua. lM.Hn para ,i Ha. ,1. li
mtàm si l; 1-..1...il emiaar.pie do tUusln- uarlaux
concorrido, |iro\a i loipieuie da .-i
«|Ue ¦ talo no -nia.ooas. qm- noiito
i.u.. . ii. ..i.-bistoria ti.» bttttl q«..i.. .1.
- .»¦ i. .- .Ia I. ran. i. af. Ile
CMlar(,.<li- 4. l_ll.-lo..» lesb.^.l. \il. I. Illl. Ilio .1.1 ItH-IIUI RM t-Ja.1.. .1.. I'.l
ellb- OMIH. •IM....KIIIIUII.I.. .1.. l.-li,. I.i. _m a.
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_.|e.illo« dí l.ial.». paio aanador
Silvei io Nary ; uui «oco, paio dr. Antônio aí.
J#i > i .1. etnno amotitrma rio minarioa da Ha
lua, |>«lo dr. Carvalbo da Paaao; qiatro aa-
creraa do n» Brani-o, M ara. II.,..¦ n..i A1 Amaral | mi •', ai I • oito tartarnra» tarraa-
I i.a. (..¦• .1. Mari»B-iia. I uma calia, ft** .Ir.
. lH-iiairoto R~li iirnoa.
Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004 3JimutlboCattmuTriu Entretenimento & Negócios 23
SINTONIAmmaf~ JANDER VIEIRA
EM DIA^ /Dircee Nelson Nunes
|Borem neste sábado mais
uma vez o casarão da rua
General Glicério para re-
ceber uma legião de ami-
gos intransferíveis. A reu-
nião é para celebrar a troca
de idade do anfitrião.
/Neste sábado, Simone
Ávila faz show em home-
nagem às mulheres no
restaurante Fino da Bossa,
celebrando antecipada-
mente o Dia Internacional
da Mulher.
/jantar disputado, an-
teontem, no Le Gens, pararelebrar a sempre chique
^¦raça Almeida como con-
sul honorária da Malásia
no Amazonas. O embaixa-
dor da Malásia no Brasil,
TaiKatMeng, era figura
das mais simpáticas da
noite, que tinha um cau-
daloso elenco.
/Raquel Omena com
Cleber Rodrigues e
Thereza Caxeixas eram
presenças animadíssimas
na 'Noite Caliente' do Fel-
lice, anteontem.
#*/Beth Dezembro virou
uma agitadora impar. A
sua Fábrica de Eventos es-
tara trazendo no dia 7 de
maio a gloriosa Gloria
Gaynor.
/Minha 'maravilhenta'
Liliane Maia está trocando
de ida«tehojevCumpri- "mentos e mimos da colu-
na.
/Os roqueiros mais
cultseantenadosdocenário de Manaus já
aprovaram a onda de
shows acústicos. Diversas
bandas estão desplugando
suas guitarras e prepa-rando um repertório re-
cheado de clássicos ao som
intimista dos violões para
embalar as noitadas da
cidade. Os bares Porão do
Alemão, Allegro e Down
Town são algumas das
casas que já aderiram ao
projeto.
/Técnicos da Utam es-
tão trabalhando num pro-
jeto de imobiliário escolar
para a rede pública do Es-
tado. O resultado do tra-
balho sairá em breve dos
laboratórios da institu-
ição, na forma de carteiras
escolares com novo de-
sign.
/Marcelo Dib vai ga-
nhar neste sábado jantarintimo no condomínio
Simão Bolívar por conta
do seu aniversário.
Estacada
vezmais perigo-so freqüen-
taros salões do
Club A2. Além de
comercializarcervejas emgar-rafas, o que járe-presenta um perigoao público, alguns
freqüentadoresmenos educadosainda resolvem
jogar suas latas e
garrafas no chão
dos vários ambien-tesque compõem o
local. Detalhe: o
público que fica
concentrado em
baixo do segundo
andar acabalevando um banho
de cerveja na me-
lhor das hipóteses,
quando não são
vitimados pelas
próprias garrafasno decorrer da
noitada. Os mais
prejudicados são os
salta-pocinhasque
passam horas a fio
esticando suas
madeixas'crespas'
para tudo terminar
em um banho de
cevada.
I
l^__J"CoquelucheAs duas lojas recém-
fechadas no Amazonas
Shopping darSo lugar a
uma nova marca que em
breve vai se expandir na
cidade: a Tapioquinhada Vovó
Os empresários res-
ponsáveis pelo espaço es-
tio definindo datas paraa inauguração de dois
pontos no local e uma
grande filial no
Vieiralves. O negócio
vai impulsionar produ-tores do interior que
serão responsáveis peloabastecimento da
matéria-prima para a
arte culinária regional, t
esperar para confeir.
IndispensávelNesta terça-feira, a multina-
cional Coca-Cola vai estar
renovando o contrato de pa-trocinio cultural aosbumbás
de Parintins, Caprichoso e
Garantido. Na ocasião, a em-
presa vai repassar a verba de
R$ 1 milhão para cada boi.
Além disso, o Grupo Simões,
representante da multina-
cional na Região Norte, tam-
bém vai estar liberando a
quantia de R$ 100 mil para os
bumbás. Garantia de mais
uma festa 'caprichosa'para
este ano.
(t(t
FloresA deusa Moramay Araújo, perfeita estam-
pada para representar as mulheres em seu dia
,«^^«4^•»*»^^»'*,*,*
DecisãoO Sinetran/AM informa
que está temporariamente
suspenso o cadastramento
para a segunda via da carteira
estudantil. Como sofrem es-
sas criaturas. A decisão foi
tomada para evitar trans-
tornos e filas no posto cen-
trai, na avenida Constantino
Nery. A previsão é de que o
serviço volte a ser feito após o
dia 2 S, posterior ao cadastra-
mento de novos alunos. Se-
gundo o sindicato, a maioria
dos cadastramentos realizada
nos últimos dias era de emis-
são de segundas vias, o quevinha comprometendo o tra-
balho estabelecido no crono-
grama da organização.
Numa homenagem es-
pecial ao Dia Interna-
cional da Mulher, as lojas
Top Internacional do
Amazonas Shopping vão
estar entregando um
botão de rosas a todas as
clientes que comprarem
os seus produtos nesse
dia. Segundo a gerente do
marketing, Miclhelle Bar-
roncas, esta é uma forma
singela de demonstrar o
carinho e o respeito que a
rede tem pelas suas fiéis
consumidoras.
Só se vive uma vez,
então precisamosaproveitar sem nos
preocuparmos tanto.
Jorginho Guinle—w
Colaborou Adriana Cidade_**
**********
1;'"' i
.. / i f*-or.fVVivíssimos
A Academia de Tênis abre sua agenda 2004 em grande es-
tilo. No próximo dia 20, acontece a 1* etapa do 'Circuito de Tê-
nis', com a presença dos melhores atletas da região, entre eles a
líder do ranking Júlia Magalhães. A banda Soda Billy é a atração
cultural da noitada de abertura.
••••••••••••••
Sabe
quando Gafisa, RN e Columbia Enge-
nharia entregarão o luxuoso 'Riviera de
Ponta Negra'? Nesta semana. Um suntuoso
festim está sendo elaborado para o lançamento do es-
pigão, que está com mais de 70% de suas unidades
comercializadas, digamos, que o empreendimento já
é um sucesso de vendas.
Sala de esperaO grandioso navio cruzeiro MS Marco
Pólo - vindo de Barbados trazendo cerca de
mil turistas, entre passageiros de nacional.-
dade inglesa e tripulantes de vários países da
Europa -, ancora neste sábado, no Porto Pri-
vatizado de Manaus.••••••••••••••
Pompas &. Circunstâncias, assim vai ser
comemorado o Dia Internacional da Mulher
nesta segunda-feira, no Novotel Manaus.
Trata-se da .estanca pilotada pelo Cieam,
com direito a entrega de troféus às 'g"er'
reiras' que mais se destacaram em 2003. A di-
retora-técnica do Isae/AM, Rosa Pontes, en-
cabeça a lista das homenageadas.
El bonitón
André Mon-
teirodesabarádia 20 em
solo ma-
nauense.Orapaz é pre-sençaconfir-madíssimano palco sin-
ionizado do
ClubTS
VagarosoA lentidão do
atendimento das lojas
McDonald's instaladas em
Manaus já está passandodos limites. Para uma rede
de fast food, um serviço de-
morado já é um fator con-
traditório, ainda mais em
se tratando de um grupointernacional, conhecido
pela padronização do
atendimento rápido no
mundo inteiro. O consum-
idor acaba pagando o
mesmo preço das outras
franquias brasileiras porum serviço inferior.
PortaO Centro de Educação
Profissional do Amazonas
começa a funcionar a partirdo próximo dia 10, ofere-
cendo cursos técnicos na área
de informática, enfermagem,
prótese dentária, marcenaria e
outras especialidades. Se-
gundo o diretor, Vicente
Nogueira, a oferta de cursos
estará condicionada às neces-
sidades das áreas carentes em
mão-de-obra especializada.Ainda de acordo com
Nogueira, o programa Zona
Franca Verde, do governoEduardo Braga, deverá ser um
dos mais beneficiados com
novos técnicos para o setor
agroeconômico.
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Mâe: Marlnata Chaga* •*"2if*.r>«i Aitianda Lula: Sou*J»__*_**•*M« •!><¦> ArT)anda Santo* ,?~'•••Mfle: Tatiane Souza Fr«lt«aPai: willas Rayol PlnhartcoBebe: Willen Souza f»lnr»»lro
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tratar pelo fone: 622-6767.
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Dr. Carlos Cembranl CRM n° 2327
Dr Jorge Lula Beatos Anana CRM n° 3241
Dr. Vlctor Hugo Egoavil Torres CRM n» 4203
Dr. Oecar Eacalante CRM n° 3506
Diretor T6r.nico: Dr. Mário Cunha CRM 2557
t—— ^
Entretenimento & Negóciosr
24 Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, 6,7 e 8 de março de 2004
CURSOS & CONCURSOS
^Jnrrtal òa (Komrtrerrin1 ilVWJUIMHHI
Senai abre período de inscrições
para novos cursos industriaisOs treinamentos oferecidos pela entidade iniciam este mês e são voltados para setores produtivos da indústria
SEMINÁRIOS,
ENCONTROS &
PALESTRAS ,
OSenai/AM
(ServiçoNacional de Apren-dizagem Industrial)
está com inscrições abertas
para os cursos Tempos eMétodos - destinado a em-
presas e comunidades quebuscam conhecimentos naárea de sistema de produ-çáo -, Modelagem; Cos-tureiro e Cortador, volta-dos para a área de ves-tuário industrial, que ini-ciam neste mês.
O curso Tempos e Meto-dos está previsto paraacontecer no período de15 de março a 2 de abril,no horário de 18h às 22h,com disponibilidade de 20vagas.
O objetivo desse treina-mento, segundo os coorde-nadores da programaçãodo Senai, é oferecer aos par-ticipantes conhecimento so-bre os conceitos fundamen-
Serviço ________
tais de tempos e métodos,tais como informações so-bre como fazer medidas eestabelecer o tempo padrãode cada operação; utilizar ométodo de tempos prede-terminados e fazer balan-ceamento de linhas de pro-duçâo e princípios básicosde ergonomia. Pára se ins-crever é necessário ter o en-sino médio completo.
Já os cursos de Mode-lagem, Costureiro e Corta-dor, estão previstos paraacontecer a partir do próxi-mo dia 15, com duração
prevista para um mês. Os
pré-requisitos para a partici-pação nesses treinamentosé ter o ensino fundamentalcompleto e idade mínimade 16 anos.
Os cursos podem ser
parcelados no cartão de cré-dito ou por meio de boletobancário.
/ Inscrições e informações complementares sobreos cursos pelo telefone 614- 9963, fax 614 -9965 ou
pelo e-mail [email protected]. br.
\WW^Êm\\\\\\\W\^Am\\^À__. <% yr ____v\_Wt_\W^a\y
W' LêAM ML ÃmmW^MJA&ÀY ^ )4fm^___mar. mL ÃmmmT> ^w AmJV^ /L l^^al
^-A-JÊmmmmMMAmmmW^*//AVWÍ JaVÍ**±tWã ^WÊL \\mm\\müfflmVjy A<Am\\jmm\ \Ww W^iBrw^ ** A___m_Pmm " <^ate. >il^^^^^^^^^E[
^Jjr á* Ar^^Awk mWma
ÉW \m& /^ímW^AW mY
WrWj> mLjt? dÉÈMtr \^K mVrAWÊi ' '
'^'ííÁéa^mmmwÈÊÊm^m^mwÊmm^m^mmr^^ ¦Aa^ÊÊA^amamm^mw TAZ(u\
mmL tÀmm wÊímêl A_m___
O Inpa está realizando
a exposição 'Reflexos'
composta por Pinturas
em papéis especiais, em
MDF (Madeira do Fu-
turo) e criações digitais
do artista plásticoRoberto Campos.
Informações pelo site
www.inpa.gov.br.
A exposição 'Mãos
Indígenas' está sendo *
realizada até o final
deste mês, na Associa-
ção de Produção e Culfe
tura Yakinô. Os traba-
lhos são artesanatos
produzidos por dife-
rentes etnias da Amazô-
A Yakinô divulga acultura dos índios eapresenta à sociedade asua produção artesanal.
O curso de auditor-
líder de qualidade NBR
ISO 9001:2000 (LeadAssessor) será ministrado
de 29 de março a 2 de
abril, com 42 horas de
duração. A MB Consulto-
ria (a primeira empresa
Norte/Nordeste a ser cre-
denciada pelo Inmetro)
promove o curso.
Arte:JttO objetivo do curso é qualificar pessoas ligadas ao setor produtivo industrial e das comunidades locais
nações pelo tele-fone 656-2452.
m\.. ¦ Érlf arf 4_ »Amm^m, A
m%* " ' 'AÊfmmm mmff^^AAÉ^Í^mmt—mlÊÊÊ^mm^
____w_- - 4JM Wr'! ^ArnÊ LaWmL
^U^U^U^U^U^U^U^U^U^U^U^U^UmBL^jjmU^U^Ujk 'mmmwl^^^^^^^m
^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mmWÊmTmm^mmLy ^H
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Bife' ** : v |>.'-".
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unimedMANAUS
08 áê março. Dia Internacional da Mulhar Hé 14 »*- tmM»*4» At ? m*
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Frr
Segunda-feira. 0« «te morço de 2004 - Dinheiro Vivo 4gêncio de /rtfbrmações SA Ano 5 - n° / 79¦¦¦-.'¦.—"f. —¦ _^r '... —-—.—_———»_»¦mmmm^m^^^^m^. ,^r^^..r,.--^u^»9tx'-^^memmmmmmm^^mmmmmsuèwummmmmmmu
\^ fe3 -3 & & Ü3 Ü9 $ Dinheiro^VhoOpimào Educação | rrabalho I Trabalho Créd.to crt-Mp Pwt^da Pre^dênda. I««c__ores ASÉ" '* 0£ •"««*«»»«
~ --.:. ;.-*¦•... _,.-.<.¦: ¦¦¦T.;-r--- ^~^^~" /¦?•«- ______E_Í^'":"- m\B' I i_ü_i ______ _____________> ___j__^__
8 ' C # í Í i __U A ^*" ÍL^NB W*«*_ "*'r*ía2iS_BK_L__." "f _ír_Í__B_____________________B_________-Kmmr*asm**t i-_ _»>-^_^__l-_________-i^lí •.¦¦_____ _^_!
^^ãwÉ^fc.. ^'¦:^___8'1' ___, Ã__Bh '_. __•. SsÍ-JLt^ ____r — A *" _t fjfr^^^^9mmT^^^ ^r^^^^^mmVt?' ____H_E____5EI__f5______________S_^__Er_ii^S^^a*>». _ —r*"—• I I | í f . iarff ¦? 8p ^__ B i 8 _Y 8 ls 8 I _______¦——•»»»_, i **m * *_ ¦ I _ i ¦ ¦ _»¦<» ^~_ T ¦ l —' l E ™ _B_ ™ _ ap_a s £1*""*"-w^«h_____" ¦¦ ' ___. ¦_____HBBBfl__b_____B i_> ia <i >-.--» -__E.f*^i ,^fa ___¦_¦ ____ i __¦' _______rx. ii .fc ________.t*^___. ¦¦¦¦¦¦' >'___i______!^^BHB-____________H^*-*»_*-__ fifla BB ________«___. '_BB_flBfla^WÍMB _BPK_BD____fl-f ¦mmmsmw _»'^_M__a_______H_______r ___¦ _K .¦¦'^''88l____^^.____PI______________r^^ * •a-' a^^*^ -^- ^K»_*_23 ____^('^->B^__BPaa^&--!' ^^_H mmw _¦ '~-__B_-_P^9_È3__-_-_a_9___H____B
»8L_- ÍMal^' * 'xS?* Ir• _6t^ #
""4mmW _ü? ___^^^T^^_B_i_i__B____v. - 4_H S______%_«r ____ €_i ______'# %»:--*'¦ .¦* --;¦. ¦¦r ________r -^4_^I__s_B
¦S* ""¦ 8___\_A_y.;T-.:_?_____ _B_-__fe> _Stt___. __8I '"' i_____^ *S_Í____r "^S»S ___r -*_!
R" ^_v mw ____m. a_» ^H ¦ i _¦ _•* v—____!- _i *_^a_R ^^ mm ¦ mÊk __¦______. '¦?*¦..^re *'¦ || liS B - r___L-^E____l E ' B :j_&'^__l ^-_i_^^^H^^ ___. .fc ~-'^_^____________@__1h_B3-!-' ___¦___ a ' ^__P^>¥ ^-l___BPr ¦• 'v^^8'r''W^____PPt - S^:'_____^__r ^:^^^^H
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. _t-t - ->- a .._._.. (__>,,/n A
ÂO
riOv<-. »ü<ell 1*0 S«tO< Hft: ¦<
ima diseÉKtâo pautadaPara saber o que de fato muda com o novo modelo do setor elétrico
e quais são os pontos críticos dos novos princípios, adquira já ovídeo do Io Fórum de Debates Projeto Brasil.
O Novo Modelo do Setor Elétrico:Uma discussão pautada X
r ¦www.DroietQbr.com.-r
Para adquirir o vídeo do Io Fórum da Debates Projeto Brasil - O Mosvo Modelo do Setor elétrico:Uma Discussão Pautada é simples: basta ligar para 0800.169966 e fazer o seu pedido.
PROJETO
0?
ca$n
m OPINIÃO
Os prefeitos empreendedores
LUIS NASSIF\sn\rsà,Wt<&*Arrj<> eom.br
O Instituto Militar de Enge-nharia, no Rio, desenvolveuum sensor que permite iden-ti ficar uma colher raspandoleira a quilômetros de dis-tância; ou um remo em umban» a sele quilômetros dedistância. Tem ainda siste-mas de telefonia de aha se-
gurança, contra grampos etudo o mais. E um avião pe-
queno, movido por controle remoto, com uma câmera na
parte de baixo, ótimo para visualizar zonas de conflito.Tudo isto está parado lá, pronto, e sem uso, porque o pró-prio governo nâo dispõe de sistemas de informação paraaproveitar o que já existe nos próprios órgãos públicos.Lm dos grandes desafios brasileiros é essa falta de disse-minaçâo de informações. Tome-se o caso dos institutosdepesquisa. Vez por outra aparece uma pequena empresae solicita determinado desenvolvimento. Em pouco tem-
po o problema é resolvido, mas a solução nâo é dissemi-nada. Centenas de outras empresas poderiam se benefici-ar. mas nada disso ocorre.Em parte, há essa falta de uma informação organizada. Em
parte, falto de interesse dos próprios institutos, que pre-
ferem muito mais ter pleno domínio sobre o que fazem, enâo compartilhar -embora façam suas pesquisas comdinheiro público.Outro dia fui ser jurado do prêmio Mário Covas, dadoao prefeito mais empreendedor do Estado. Há prefeitosque gostam de construir. Outros que gostam de batizarobrigações normais - como asfaltar ruas, dar saneamento— com nomes pomposos.Mas os verdadeiros empreendedores são aqueles que con-seguem enxergar o que eslá ocorrendo na sua cidade, e naregião, e montar planos para aproveitar o que já existe.Houve o caso de um prefeito que montou um consórciocan mais de trinta cidades, para um plano de turismo. Ou-tro que juntou as associações empresariais da cidade vi-
sando criar uma incubadora para pequenas empresas.É importante saber diferenciar os políticos. Hoje em dia.
político bom i o que faz mais com menos, é o que apren-de a usar a imaginação e a capacidade de aglutinar acidade em torno de objetivos ligados ao bem comum.O mesmo vale para empresários. Aquele que consegueconvencer um setor a trabalhar em conjunto, a explorarem conjunto possibilidades de exportação ou mesmo devendas internas, são os futuros lideres de uma mudan-
ça de mentalidade que começou nos anos 90, mas aindanâo se espalhou.
'»m_i»H_iW»i»t»ecInVmia
Os desdobramentos do terremotoPor Um Nasrf
luonMafffiadvivo.com.br
Uma crise política é como um tammoto «m uma grande cidade. Há etSfcios que caem primeiroe aqueles que ficam com os alicerces abalados e caem depois. O difitíl, ne avaliação dos desdobra-
mentos de uma crise, é conferir quais os edfficios ameaçados, que ainda estão por cair.
O caso Waldomiro foi um terremoto de conseqüências imprevisíveis pari o Governo Lula. O
ponto central foi ter quebrado a couraça de proteção que cercava a imagem de Lula. Quebrada.abre-se espaço para a supervalóção de qualquer escândalo futuro - real ou fabricado.
Por outro lado, nessas primeiras semanas de eclosão do abalo sísmico, parece daro que há enor-
me receio de todas as partes - indusive da mídia — de precipitar uma crise política de conseqü-
ências negativas darás sobre a atividade econômica.Aparentemente o governo safa-se dessa crise, mas com fratura exposta. Nos últimos dias, o
ministro-chefe da Casa Oví. José Dirceu. retomou seu ritmo original de trabalho, o que acalmou
parte do mercado que sabe que ele é dos poucos centros dinâmicos no governo.Até o final do mès t*nbém será divulgado o documento de política industrial, saindo um pouco
do c*iter genérico dos primeiros documentos. Embora tenham ocorrido muitas reuniões inter-
nas, ainda não há consenso daro sobre os rumos da política industrial.
Do lado do Ministério do Desenvolvimento, a prioridade é imediata, de reduzir a dependência da
balança —MWM Do lado do IPEA. que atua representando Luiz GusMken. a idéia de tentar
identificar setores opazes de surfar nas próximas ondas tecnológicas, e não nas atuais, nas quaiso pais |á perdeu o bonde.Embora a situação atual seja propícia a denúncias e quetais. aparentemente a crise vai se
esvaziando. À própria oposição interessa enfraquecer o governo, mas não a ponto de gerar
uma crise institucional.
Segunda-feira, 8 de março de 2004
\T^^^^^^^^^ ±à\INSS muda data de pagamentoem abrilAs mta de pagamento de beneficios da Previ-dência Social serão alteradas a partir de Io deabri. Atuaknente. os papmentos são reataadosnos dei primeiros das úteis de cada mês. Coma mudaiça, todos os beneficiários passarão a re-ceber seus pagamentos nos cinco pi imeiros dasúteis de cada mês. ^sim, os beneficios de fmal"um" e "seis" serão pagos no primeiro <fa útil decada mès; os de final 'dois" e "sete" serão pagosno segundo dia Cri; os de final "três" e "oito"
serão p^os no ten»ro do útü: os benéficos òefinal "quatro* e "nove" serão liberados no quartodia ut* ji aqueles terminados em "cinco" e "zero"
serão pagos no quinto dia útilEntidades representativas de aposentados e
pensionistas reivindicavam a antecipação dospalmemos para os primeiros dias do més hámuito tempo, como forma de minimizar o tem-po de espera do pagamento daqueles segura-dos que recebem os beneficios mais arde.Contudo, a nova tabeb modifica a data de paga-meneodezenas 50%dos beneficios Os benefi-cios de numeração final de "um" a "cinco" conrjnu-am a ser pagos na data habitual, nos paneirosanco dias úteis. Ji os beneficios com terminaçãode "seáT a "wro* terão a data de papmento ante-opada, também paraosdnco fa imeiros das útos.
Dinheiro(§)VivoAGÊNCIA OE INFORMAÇÕES
: LUIS NASSIF:Editar: FERNANDO BORTOLIN;Repórteres: FLÁVIA CARBONARI, MORGANACAMPOS « TATIANA FREITAS;Baac* dr Data: ROSELY HIRAOKAPrajela Gráfico: MAURIC1US ANCETTI E JULIANALISBOADiagraaaaçia: MAURICIUS ANCETTI F. JULIANALISBOA
Para aaaaciar. Publicidade: publcash___fadvivo.com.brFone: (11) 3253-8080 ramal 2005Dividas e iaformaçies: ligue para 0800-169966Krdaçi*. correipaadiecia, pablicidade e adminis-trafia: Av Paulista. 2198 9" andar, conj 91 CtP01310-300 - SJ» Paulo SP tone: 0W*M6«*966.PuMicaçAn da Dinheiro Viva: 1'rtxhirm fimmeirm: (.uiaFinanceiro. Tesouraria. Boletim lletrônico. l>esktop I mpresac Juros & Moedaü/'m«i_*i/«r«o«./i»ica: Desktop Pessoal
O Cata afeta Mw è ummipaMkuçõo sememai du DmheirvVivoAgência de Imfonnat&a S/A. Todas os ttreikB irservodas. sendopmihédaa npmduçàn lotai ou parcial. A DóaViro >.mn*< w-.t*v-mmmmmt pelo resultado do mo de aos à^ormocHes em opera-çõe*; fimmcetrax.
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Segunda-feira, 8 de março de 2004
EDUCAÇÃOWJornal ba fc—1afcja$h
Escolha de curso no exterior requer muita pesquisaDA REDAÇÃO
Estados Unidos, Austrália ou
África do Sul? Se você templanos de estudar no exterior é aépoca certa de começar um pia-ncjamento. Neste mês de março,por exemplo, acontecem em ai-guns cantos do país as tradicio-nais feiras de idiomas caso daExpoBelta e do 11" Salüo do Hs-tudante - que podem ser umaporta de entrada se você nãosabe para onde ir. F como fazer aescolha requer muita pesquisa,confira também o passo-a-pas-so que preparamos.
1«passoDefinir o objetivoInicialmente é preciso traçar umobjetivo Você vai para o exterioraprendei um idioma ou reloiçar <>que já sabe'.' h vai ficar quantotempo por lá'' São um pouco dl-(crentes os planos para uma \ ia-gem de am mês ou para uma v ia-gem de seis meses.
t om relação aos cursos, há paraiodos os gostos: desde os regu-lares de idiomas até os combina-dos com esportes radicais, culi-nária ou moda. E possível, inclu*sive, fazer estágios em empresaslevais. Sào as agências especiali-/adas em estudos no exterior quepoderão lhe oferecer todas asopções existentes no mercado.Normalmente, os especialistas in-dicam que a melhor maneira de\ oltar falando um idioma é man-tendo contato com os falantesnativos da língua. É por isso que.na maior parte das vezes, vale maisficar menos em sala de aula e maistempo conhecendo as regiões lo-cais e aprendendo a "se virar".
7r passoEscolher o destinoI--.scolhido 0 tipo de curso e suaduração, chega o momento deoptar pelo país de destino. Se ocurso é de inglês, as opções sàomuito variadas: Estados Unidos.Inglaterra. Austrália. Irlanda.Nova Zelândia, Canadá e Áfricado Sul sào alternativas. Vale lem-
brar prós e contras de cada local:no caso dos Estados Unidos, ape-sar da distância ser menor, a difi-culdade em se conseguir o v istoaumenta. Inglaterra carrega oônus da moeda forte em seu pa-cote e quem for para lá tem de pre-parar o bolso, enquanto África doSul oferece preços parecidos comos do Brasil e facilidade na obten-cão de v isto de entrada.É preciso também avaliar outrosaspectos além do financeiro e le-gal. 1 lá. por exemplo, pessoas quepreferem estar em lugares maispróximos, especialmente se a in-tençào é ficar vários meses forado Brasil. Também è preciso le-var em conta o tipo de clima dopais escolhido (há quem fique de-
Confira as feiras que acontecem em março
Uma das feiras que acontece neste més em quatro capitais brasileiras eo Salão do Estudante O evento esta cm >ua 11 * edição, e traz expositores
e representantes de instituições de ensinos de mais de 20 países. A
ExpoBelta íBrazthan Educationai & Lnng.jage Travei Association) e outraalternativa. Promovida ha cinco anos. eia acontecera somente em SãoPaulo, no prédio da Bienal.E para quem nao puder conferir nenhuma das opções, ainda haverá outra
fera em abril: trata-se da Expo Estude ro Exterior, bem menor que asoutras duas. mas igualmente útil para qu*m precisa de informações.O conselho de especialistas para quem r.ào quer perder o rumo indo a
estas feiras - já que sao tantos os stands e cursos oferecidos é planejar-se antes vale a pena listar as opcoes que você gostaria de conferir e ir
diretamente ao ponto durante o evento.Nestas feiras e possível assistir a palest-as. e também conversar com
representantes de universidades estrangeiras e ex-alunos brasileiros que
ia estudaram fora Dá para tirar todas as duvidas e fazer uma pesquisacompleta com relação a preços e facilidades oferecidas.
ServiçoSalão do Estudante: dias 13/3 e 14 3 em São Paulo (Centro de Eventos
São Luis rua Luís Coelho. 323. Consolação) RS 10 para adultos e R$ 5
para estudantes (II) 289-6599 Em seguida, vai para Curitiba (dia 16).
Belo Horizonte (dias 18 e 19) e Rio óc Janeiro (dias 21 e 22) Mais
informações www.salaodoestudante.con-ExpoBelta: dias 5/3. 6/3 e 7/3 em São Paulo (Fundação Bienal de São
Paulo parque do Itwrapuera. s/n porta 3) RS 5 ou grátis para quemimprimir o convite no site www.bclta.orgj>r. (II) 3254-4333
Expo Estude no Exterior: dias 31; 3 e I /4 em São Paulo (Hotel Inwrcono-
nental- Alameda Santos. II23, Jardins) É gratuito mediante cadastro no site
www*smKtor»exi«nor,coni e doação de Ikg Je alimento não perecível.
primido em meio ao fno e à neve ehá quem goste exatamente des-ias particularidades).
3*passoAcertar a acomodaçãoOutro passo é referente á aco-modaçào. Muitas agências su-gerem a estada em casas de fa-mi lia para quem quer treinar oidioma por mais tempo e apren-der com os costumes locais.Neste item há os prós e t>s con-Iras, e tudo depende da adapta-çtt ao lugar. É preciso, inicial-mente, ter garantia de que a es-cola lá fora tratará de resolverqualquer eventual problema.Outro ponto importante é que.quem resolve ficar na casa dos
outros, por mais que esteja pa-gando por isso. tem de se sub-meter a algumas regras já exis-lentes. Não adianta morar comuma família de idosos que dor-mem cedo e querer voltar paracasa iodos os dias bem tarde. Épor isso que. antes da escolhada casa» as agências oferecem umquestionário para o estudantepreencher suas preferências.Alojamentos estudantis são umaalternativa para quem quer maisliberdade. Porém, dependendo doalojamento, é possível encontraroutros estudantes falando a sualíngua local, além do que, cozi-nha e lavanderia são de uso co-letivo, e podem não agradarquem quer individualidade.
Seguro Saúde é garantia necessária
N.
Quando se opta por estudar no exterior um dos pontos que ixto deve ser esquecido éa<ou seguro saúde A não ser que seu plarwrrxkJico aqui r»Br^é sar daqui com todas as garantias, afinal, rar^uém vai querer passar por apuros tt sora. nao ^São muitas as opções de seguro saúde, e elas variam conforme o período de permanência no pais estrangeiro •as facilidades oferecidas. Ma maior parte dos casos, um
plano básico pode servir muito bem. No caso dalntercare.
plano disponibilizado pela Central de Intercâmbio, porexemplo, a opção básica oferece US$ 30 mu em assis-tència médica e hospitalar, USS 300 em assistênciaodontologica. e USS 2500 em assistência jurídica.Há também as opções de plano pleno (cujos valoresassistenciais são os mesmos, mas também há seguro deacidentes pessoais no valor de R$ 75 rrul e seguro baga-
gem de RS 1250) e piano master (no qual o vaior daassistência médica-hospitalar sobe para US$ 50 mil. oseguro de acidentes pessoais dobra para RS I SO mil, e oseguro bagagem para RS 2500).O valor que o estudante pagara pelo plano depende daopção escolhida e do período de permanência. O valormínimo, pelo plano básico, é de USS 36 e vale por 5dias. Para 30 dias. este valor sobe para USS 79.Confira a tabela ao lado
.^ê BFPW BWH^Wt IWIH^ssssI5 36 45 61
41 40 7110 44 56 8112 47 59 92
i 15 ~
52 68 9»20 63 76 11222 66 82 11725 75 88 126
. 30 7» 99 137: 35 §7 h» 159
40 95 1» 16945 106 1» '7950
"" 116 1» 198
55 12? '49 70960 127 159 21990 179
"" 219 309
180 318 22 539210 349 435 629240 409 499 689270 449 i S49 ^^739^^
__ , .Como se virar com dinheiro lá fora -— j
Quem vai para o exterior também não pode esquecer de ptanejsr a compra de moeda esuangeáa com **BiedêiKa
Normairierite os esrxxriistas acoroetiam a comprarem uma época em que os preços estão atos. atem do que. um»»ai com araecalênria não pesa tsnsonoo.v"""11"-Travelers - Uma das opções recomendadas, em razão da segurança que apresenta, é a compra de travelers
cheques Como não se tratam de •dinheiro vivo" se houver algum problema - como perda ou furto - os
travelers podem ser reembolsados Para adquiri-los basta comprar diretamente na empresa emissora ou em
sua instituição bancária. Lá fora. e so trocar o traveler por dinheiro nos postos autorizados (sem pagar taxa) ou
em bancos. E como não têm data. da para guardar os travelers que sobraram para uma próxima viagem.
Dinheiro Vivo - Também não é para viajar sem levar nenhum tostão em dinheiro da fato. Nonrasment» émelhor levar dólares, que são aceitos em qualquer lugar, assim, se houver algum problema • voe* não pudertrocar os travelers imediatamente, terá como esperar.Cartão de crédito internacional - Ter um cartão de crédito Internacional também é muito impo» tanta.
especialmente se o estudante for ficar mais tampo no exterior. Como contam com um Imite de crédko. podeser a solução para eventuais problemas de caixa. Porém, é preciso ter cuidada Mus» gaitam o que podam e
o que não podem, eé preciso lembrar que, no final das contas, a fatura terá de ser aoanssta com o cambio atuai,
e ele pode estar mais alto. Ou seta, a opção é muito valida, mas o uso tem d* ser cometido.¦-,, I ¦IM.M.I— ¦ —— <»— '" '""""'
9-tftHn òa QUntvttertta {fa icã$ha TRABALHO
tSegunda-feira, 8 de março de 2004
ronfecções ganhamTATIANA FREITAS
No próximo dia 15. a Asso-
ciaçâo Brasileira Ja In-dústria do Vestuário (Abravest)e o Mart (.'enter, centro con tec-
cionista que reúne 300 ataca-distas de roupas e acessóriosde todo o pais. lançam, em SãoPaulo, o (entro de Estudos,
tecnologia e Informações deModa (Cetim). Neste centro, se-rão ministrados cursos sobreos mais variados temas que en-volvem .. produção têxtil, des-de técnicas de maquinaria anoções práticas de comércioexterior. As aulas acontecerãona sede do Mart Center, na _onaNorte da capital paulista, mas
pequenos f micro empresários
de todo o pais podem partici-par. O curso é gratuito. Nestafase inicial, foram abertas 30vagas para diferentes empre-sas, que participarão dos cur-sos durante um mês. Segundoo Mart (enter, o número de ins-criçôes pode au-
lio, coordenador do Cetim.
Qualquer micro, pequena oumédia empresa do setor têxtil
pode participar, desde que es-teja estabelecida legalmente elenha algum vinculo com o Mart(enter, a Abrav est ou alguma
entidade representativa em ou-
trás regiões do país.
Mercado externoSegundo o coordenador do Ce-tim, o curso trata a questão docomércio exterior de uma forma
especial. As aulas abordarão te-
mas como gestão, produção,negócios e exportação para me-dios. pequenos e microempre-sários. Durante o curso, o alu-
no aprenderá a preencher guiasde exportação, modelagens eexigências de acabamentos in-ternacionais. além dos cuida-
dos a serem tomados com omeio-ambiente durante a produ-ção. já que os mercados euro-
peu e norte-americano possu-em leis específicas em relação aconservação da natureza."Trabalharemos na preparação
dessas empresasriciu.n durante o Alunos aprendem para o mercado e.x-ano e as empresas desde moda a técni- lerno- <-ue e mull°
cas de exportaçãosó podem indicaiuma pessoa poimês para partici-par dos cursos. "Mas. se no
mês seguinte a mesma empresa
quiser mandar outro sócio oufuncionário para um curso deoutra área. nâo há impedimen-to algum", explica Cario-. Me-
competitivo. O
primeiro passo éalcançar a profis-
sionalizaçào das pequenas emédias empresas para que cias
possam, num segundo momen-to. entrar no mercado externocom boas chances de sobrev i-vencia", afirma Mello. Técnicas
de importação, exportação e derelacionamento com clientes in-ternacionais também serão dis-
ponibilí/adas. segundo a orga-m/ação do curso. "Antes de searriscar no exterior, os empre-sários precisam aprender a for-mar preço de referência mundi-
ai. levando em conta as carac-teristicas de cones dos tecidos,
para que as peças tenham o mes-mo padrão", completa.
Na práticaAlém das palestras e seminári-
os. os participantes também le-rão a oportunidade de praticaro que aprenderam em células deconfecção de produtos, com li-
nhas de camisana, jeans, malha.lycra e uniformes escolares. Pormeio de um departamento espe-cifico, o participante lambem
poderá obter informações sobremoda. com acesso a mostras detecido, últimas tendências, car-telas de cores, design etc Já no
departamento de tecnologia, oCetim disponibilizará informa-
çftes sobre a lei de uso das eli-
quetas. certificado de qualida-de. utilização adequada de má-
quinas de costura, e asststén-cia jurídica.(irandes indústrias e entidadescomo a Lycra. YKK. Scnai. Abra-maço e Abímaq participam do Ce-tim fornecendo tecidos, modela-
gens e equipamentos. As inseri-
ções dev em ser letlas por meio dosseguintes telelones: (II) 6901-4333:6'X W-'J420 e dlK W-! <K>4
devem crescer 20% em 2004
A Associação Brasileira de Industria Têxtil (Abii; espera aumentar as exportações de tecidos e
vestuário em 20% este ano. provocando um superávit da balança comercial 27% maior do queo verificado em 2003. No ano passado, foram exportados USS 1.656 bilhão em produtos têxteis,
um aumento de 39,7% em relação ao ano anterior. O resultado levou o saldo da balança comer-
ciai ao patamar positivo de USS 595 milhões. Entre os principais países de destinos dos produtostêxteis brasileiros estão os Estados Unidos, Argentina. Alemanha. Colômbia. Chile, Japão. Por
tugal. México. Uruguai e China.
Em faturamento, as têxteis registraram o melhor desempenho da historia em 2003, com ganhos
de USS 22.7 bilhões Segundo setor que mais emprega no pais. atras da construção civti, a cadeia
têxtil criou 15.779 empregos formais no ano passado Para 2004. assim como nas exportações,
a previsão ê otimista. A Abtt calcula que o número de vagas criadas pelo setor este ano chegará
a 3 I mil A expectativa é de que o crescente aquecimento do setor amplie a participação da
indústria têxtil brasileira no mercado internacional Apesar de ser reconhecido em todo o mun
do, o setor têxtil nacional p.irticipa com apenas 0.4% do total movimentado no mercado mun-
dial Em quatro anos, a Abit espera que essa participação atin|a 1%. J
Por Tatona Freitas
Segundo a gestora do Setor Têxtil e Confecção do Sebrae Nacional. Elste
Quintaes Marchini, a produção de tecidos e vestuário brasileira tem
tudo para dar certo, mas ainda esbarra em grandes falhas, como a verificadano segmento de confecções Leia. a seguir, onde estão os problemas e as
vantagens da industna nacional de têxteis:
Dinheiro Vivo - No ano passado, o setor têxtil brasileiro registrourecorde de faturamento, mas a participação do pais no mercadomundial ainda é pequena. Por quê?Elste Marchini - A tecelagem brasileira e muito poderosa e esto crescendo
o cada dia Temos uma ferramenta invejada por todos os poises o algodãocolorido, que tem aberto uma porto imensa no mercado internacional Masainda encontramos falhas no setor oe confecções Nos temos o fiação, otecido grandes estilistas, mas existe esse gargalo em confecções 0 Brasiltem problemas de infra-estrutura muito sérios e um sistema burocrático queacaba dificultando a sobrevivência das confecções
DV - Qual é a solução para este segmento?EM - Há uma sei e de instituições que estào se movimentando nos ArranjosProdutivos bocais (APL) A idéia é promover parcerias importantes que bene-
pciem a região onde existe o arranjo Apenas o trabalho do Sebrae nãoadianta, queremos fortalecer o setor por meio de um trabalho integradoentre as micro, pequenas e grandes empresas, o Ministério do Desenvolvi-mento. Senac, Senoi. bancos _ preciso apoiar o região, dar suporte asempresas que estão ali instaladas e a toda cadeira produtiva envolto delaSe você não trabalha o serralheiro que faz a manutenção das maquinasutilizadas na produção, ou nao fornece a infra-estrutura necessária para otransporte, não há desenvolvimento local Promovendo o desenvolvimentosustentável, você tombem promove o setor têxtil
DV - Atualmente há uma preocupação especifica do setor têxtilcom o mercado externo?EM - Sem duvido, nós temos de estar preparados pata os exportações Com a
queda de barreiras comerciais em 2005. teremos todas os possibilidades eameaças possíveis Mas primeiro e preciso se preparai para sair Ha ummundo Ia fora. mas também há um mercado interno muito amplo Em primei-ro lugar, é preciso ter uma estrutura interna pronta conhecer o produto, saberqual e a sua capacidade produtiva, pesquisar os mercados interno e externosober onde ha demanda conhecer os competidores, criar parcerias Ou se/a,e preciso ter uma boa infra-estrutura para sair E sempre interessante olhar
para fora. ou melhor, hoje em dia e preciso olhar o mercado de uma maneira
geral Mas e preciso estar preparado, porque a concorrência e muito forte
DV _ Quais sao as armas que os brasileiros podem utilizar na
guerra pelo mercado externo?EM - O mots importante e utilizar o cultura brasileira como dierencial 0Brasil tem uma grande vantagem na modo assim como na musico ou naarquitetura Temos ícones muito valorizados, como a Gt.e/e Bundchen Isso fazcom que o estrangeiro procure o diferencial de nossos produtos Ao comprar umbiquíni brasileiro, ele esto comprando ioda a alegria a sensualidade, isto e. aessência do que e ser brasileiro O vWalter Rodrigues (estilista da M Officer),por exemplo, só começou a fazer sucesso fora do pais quando começou autilizar o artesanato brasileiro em suas peças Ele criou uma moda diferenci-oda que atendia ao desejo de se ter unia peca tipicamente brasileira
DV - Qual e o conselho para as micro empresas que estão come-cando no setor?EM A regia e se unir com outras empresas Se você faz botões nxjrovi/hosose fem como vizinha uma fábrica de blusas sensacionais que. por sua vez.conhece pessoas que fazem acabamentos impecáveis, você deve criar umaregião coin uma especialização produtiva Esse e o caso de Nova Fnburgo.cu/as peças unimos sao respeitadas em qualquer lugar A região so alcançoueste status porque todos ali trabalham de formo coordenada Osmicroempresanos também podem procurar os Seoraes esfadueis que lémprogranias setoriais que podem tj)udar
Segunda-feira, 8 de março de 2004
TRABALHO
3urtud 2kd mEU——m th /ca$n
BCooperativas: alternativa ao desemprego e à falta de capitalTAT1ANA FREITASu__ana@adwvo._-__n____r
Os elevados índices de desem-
prego fazem com que milha-res de brasileiros procurem alterna-ti\ as para driblar a falta de oportuni-dades. Alguns recorrem ao mercadoinformal, outros tomam-se empresa-rios. Mas, nos últimos anos. uma ter-ceira opção cresce cada \ e/mais en-tre os desempregados ou entre aque-les que prelereni apostar em um ne-gócío próprio: as cooperativas. Emlievembn» de 2(K)3. o Brasil contavacom 7355 cooperativas, que regis-tni\am um total de 5,76 milhões decooperados e 182 rni! empregados,segundo dados da Orasmi__;«,ào dasC .Kiperam as Brasileiras (tX "B1.
Pode-se definir cooperativa comouma associação com resultadoseconômicos, mas sem fins lucrati-vos. Isso significa que. em \e/ dereunir lucro, corrn) aconleee nasempresas tradicionais, as c.x>perd-ti\ as reúnem "sobras", que são to-lalmente revertida» em prol tios as-sociados. Essas sobras são acumu-lada_s e. num determinado monien-Io a ser definido pela direção dacotiperativa -, sâo distribuídas igua-litariamente a Iodos os cooperados.Já as obrigações legais e Oi impôs-los que uma cooperam a tem de pa-gar são praticamente os mesmos re-
quisitados à pessoa jurídica, comexceção do IR. Portanto, a pnncipaldiferença entre cooperativa e em-presa fica por conta do caráter so-ciai que a primeira possui.
A união faz a forçaUma cooperativa surge da união deum grupo de profissionais, com amesma atividade, que prestam ser-
v iços nos mesmos moldes de umaempresa tradicional. Mas por que.então, não abrir uma empresa tradi-cional em ve/ de uma cooperativa'.'A resposta está na viabilidade doempreendimento coletivo. E comumencontrar situações em que há odesejo de abnr uma empresa, mas ocidadão tem consciência de que.so/inho, nào tem condições de ir emfrente, seja por condições econõmi-cas ou estruturais. Mas. com a coo-perativa este cidadão tem a oportu-niiiade de se unir a pessoas com omesmo pensamento e lev ar o sonhoadiante. "Na maioria das cooperati-vas você encontra associados quesozinhos, nào teriam condições deabnr uma empresa", afirma Maria deLurdes Nunes, consultora interna deI lesem oi vimento Setorial do Sebraei lacional. "A
grande vantagem da co-< iper.rtiv a ê que. um projeto que \ océnão consegue realizar sozinho, tor-na-se realidade em conjunto", acres-centa. Vias ela também ressalta que.apesar de ter um perfil diferenciado.as cooperai! \ as precisam ler caracte-rislicas de grande err_prcsa para so-brev iver. "A cooperam a tem um lor-te caráter social, mas. na prática, e umaempresa como outra qualquer. Paradentro ela é aioperativ a. para ü>ra. Icompetitiva", avalia.
ConsciênciaPara dar certo, os associados preci-sam ter consciência do que é o tra-balho em cooperativa e das dilicul-dades que podem ser enfrentadasno início do negocio. Como em qual-quer empreendimento. O começo ésempre complicado e a desistênciade um ou mais cooperados pode pre-judicar 0 andamento do negócio. "I
preciso que o grupo realmente seja
' T • *^Hk
unido e esteja decidido a cooperarcom a associação- O maior proble-ma desse tipo de negócio são oscooperados- Sc eles nào tiveremconsciência do que é uma coopera-tiva. ela não terá longa vida", expli-ca Roberto Zurita. gerente deassociam ismo do Sebrae-SP.
Segundo ele. existem casos em queos associados são procurados in-dividualmente para prestar um ser-v iço e acabam realizando os traba-lhos "por fora", sem trazer o casopara dentro da cooperativa. "No
processo que vai da constituiçãoao funcionamento da cooperativa.
há um desestimulo muito grande pelafalta de recebimento de propostas.E quando os associados recebemofertas por fora. acabam fazendo otrabalho sozinhos, para ganhar mais.E isso não pode acontecer. Esse tipode situação evidencia falta de visãode cooperação", afirma Zurita.
Como abrir uma
l
Para constituir uma cooperativa no Brasil, são necessárias, no mínimo. 20 pessoas fcicas. M». segundo aOrganização das Cooperativas Brasileiras (OCB). os interessados devem analisar bem a proposta antes deiniciar o processo de constituição. Assim, após reunir um pupo de interessados na cooperativa-com o meamoobjetivo econômico e as mesmas habilidades -. siga o roteiro:a) determine os objetivos da cooperativa:b) analise, com todos os interessado., se a cooperativa é a solução mais adequada para o objetivo principal:c) observe se já existe alguma cooperativa nas redondezas que possa satisfazer os interessados ou se ia* ácooperativa que está sendo criada:d) verifique se o volume de negócios é suficiente para que os cooperados tenham beneficias;e) questione se os interessados estão dispostos a operar íntep-almente com a cooperativa:f) >«ia se a cooperativa teri condições de contratar pessoal qualificado para administrá-la e um profissional paracuidar da contabilidade'.g) calcule o quanto essa cooperativa custará: aluguel ou compra de um imóvel para ser uitoado oomo sede; qual oequipwnento necessário para o início das atividades; gastos com luj; telefone, água, reghlro na Junn Comercial etcSe. depois de todos esses questionamentos, você ainda estiver interessado em abrir uma. procure a Organização dasCooperativas de seu Estado ou o Sebrae de sua região para solicitar orientações em relação à constituição dacooperativa, um modelo do estatuto ffxiai e os formulários que devem ser preenchidos. J
Em 1996, impupo de artesãs, sem sucessora prestação de serviços oomo pessoa j_ndica.ap*oupcfc> modelo de cooperativacc»rô*em--iwàsd-ku--ad«ser«HBntadgpetaiii^og^^houve vantagem em termos de apoio govwi-Hiieml. Emsateanoa de cuupe_aii^aaamii_ai-fcit«-i--_)P->™iumempré-_tt_x>e_nquaqu^b»xp..ie^t-rtv«dooup_rtt__l_r,oq-g|at)vaq-B "Màoorvemcgsuce_roemner*»^pedKtodefcihadea*di<ar>fatBoriaéi_*toi™Rçfcdirewa da cooperativa Nos da "fama. innatada no n»_n_dpio de Aran__m__.Kiode>r_«o.A cooperativa começou com união de 20 muheres qua játrabaftuMm juntas na produção da tecido» «teares manuais.Hoje. oom 22 aMiucla-toe nenhum empregado-a <juupei alva «*tatraba__arc-^i.ui»M--rtni-.aN_a da Trama poaiulcana de _Ocl«_ntes fetos. _a_m dos trat«*iost«_TTorá-fas quafc»t^e produções artísticas, como novelas e Ames.Mas o começo não foi Bcü. Segundo Regina, o principal pro»ilwa«nfraniadop*scoop.wtti^i»inleio da produção éa burocracia. "Encontramos dificuldade durante a formação de nosso estatuto, miguimo.<_3rgtitu_racooparativa".di-. Ela também c-taat-Ha da infuiiiieçi». do brarts.ro Mnrimpedimento para a formação de mais empresas tam ia -.ar iodai. "Não tamos a nrntmãmmm eerpa MtiMU que aEuropa possui e pode ser que esta seja a razão de ainda estarmos caminhando nesta sentido. A Nó» de "Bame »cferw*ieuqtvez porque tivemeam^ perseverança, <__ porque o woa_OBafca«»^que nào conseguem continuar", afirmaSocialista convicta. Ragina diz que a grande vantagem das cooperativas "é de ordem humana". "Emito mais •crescer com um grupo, onde todos estão colocando encrua para que o traMho dé certo, do que conwgnfdepois do expediente v» para casae não quer saber onde a tinpreii vai parar", afirma-"É uma nuuW-kWli «cooperativa é um projeto em que eu acreditai e tive eco na minha proposta".
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Rua Teresina. n 193 - Adnara C-O-2 fossos cia Macei
F c . n o *. O 2 ) 63.1 - 12 3b • íi 3 3(O 2) 633 3523 633
jfartinl ba Commrrrio th /caSh Segunda-feira, 8 de março de 2004
Lm31 CREDITO
Cartão BNDES oferece financiamento sem burocracia às MPE
FlAVIACARBONARl
Imagine um cartão de credito
com limite ta RS N mil. pres-tações prefixadas, divididas em 12meses, e taxas de juros de 1.42" oao mês. Para ulilizá-lo na hora dascompras, nâo é necessário nemsair de casa: todos os produtosestão disponibilizados BO cartãoda administradora ern um portalna Internet, por meio do qual sàorealizadas todas as transações.Esse cartão já existe, e funcionaexatamente assim. A diferença é
que seus fornecedores afiliadosc seus compradores sâo todosempresas - e toda negociação só
pode ser feita pela Internet.Lançado oficialmente em setem-
bro do ano passado pelo BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES), oCatam BNDES já amam 307 em-
presas fornecedoras cadastradas¦ mais de 4 mil cartões emitidos.So ano passado, loram concedi-dos KS 77 milhões em crédito, queestimularam até o momento cercade KS 3 milhões em negócios. Se-
gundo estimau\ as do banco, essenumero pode chegar ate RS 100milhões esse ano. Até agora, o li-mite médio dos créditos concedi-dos foi RS 20.5 mil por cartão.
Priorizando as MPEOs desembolsos do BNDES paraas micro, pequenas e médias em-
presas em 2003 chegaram a RS 10bilhões, volume 22" o maior em re-lação ao liberado no ano anterior.
Essa quantia representou 32% dolotai desembolsado pelo bancoNa distribuição desses reci.isos.RS 4.2SS bilhões foram destinados
para a agropecuária, um crcscimen-lo expressivo na comparação comos RS 3.885 liberados para o setorno ano anterior, paru a industriaforam destinados RS 1.573 bilhão.contra os KS 1.309 bilhão de 2002;
já os investimentos em inlhi-estru-luta ficaram cm RS 2.667 bilhões,superior aos RS 2. i 13 bilhões de-sembolsadi» no ano anterior: par.io setor de comércio e serv iços. osalto lambem loi expressivo, su-bmdo dos RS 792 milhões libero-èmam 20<»2 para RS l .3 bilhão.doano passado. A única arca que re-cebeu menos recursos loi a de edu-cação e saúde, para a qual loramdestinados apenas KS i lWi milhões,ante RS 237 milhões de 2002.A criação do cartão ajudou a in-
A Kekwv Computadores, empresa especializada em soluções de
hardware sediada em Sao Paulo. |á è uma das beneficiadas pelo siste
ma. Nos últimos três meses vendeu cei ca de 200 maquinas através do
Cartão, que foi utilizado por cinco compradores de diferentes Esta-
dos do pats "Geralmente,
quando se fala em BNDES, o pequenoempresar» sempre assusta, porque a burocracia e muito grande, mas
essa 6 uma linha morto inteligente e interessante que todo mundo que
usa gosta", diz Marcos Di Lasc», presidente da empresa.
No entanto, diz ele. são poucos os que a conhecem A procura pornossos produtos dentro do Portal )a esta maior este ano. mas falta
divulgação. As expectativas quando ingressamos eram muito positi-vas. ma» agora estou sendo mais realis- i Q°/o dosta. porque o volume de negócios gera-do com o cartão só será significativo no COrtoes SOO de
meu faturamento quando as empresas microempreSOSsouberem que eie existe".O coordenador do pro)«o. Milton Dias. explica que a falta de publici-dade ate o momento è intencional. •Estamos nos preparando paradivulgação em larga escala, não adianta fazer nada bombástico e de-
pois nào conseguir supor a demanda e atender mal", diz. relembrando
que o cartão esta em funcionamento de fato h.i apenas cinco meses, e
que o sistema requer certa estrutura "Estamos operando um cartão
de credito para pessoa jurídica, o que foge do habitual", diz.
Limite pequenoApesar de todas as suas apostas e elogios ao Cartão BNDES, Dt
Lasc» também cntica o limite de R$ 50 mil Acho incoerente ofere-
cer uma quantia dessas para uma empresa que pode faturar até R$
60 milhões em um ano" Contudo. Dias explica que o máximo de
faturamento estipulado esta ligado a classificação do Mercosul. queenquadra o coniunto das MPEs no grupo das que faturam ate RS 60
milhões. "O teto e para garantir que o credito será pulverizado,
porque são de fato os pequenos empresános que queremos abn-
gir" Segundo ete. a medida esta funcionando Ate agora. 69% dos
cartões emitidos foram para micro empresas. 26% para pequenas e
4% para médias, e por enquanto a meta e manter essa proporção.
crementar o resultado total. Noinicio do ano hav ia apenas umCartão BNDES emitido; no finalde de/.embro.já eram 2.160.Segundo Milton Dias, coordena-
tot do projeto, esse crescimentose deu de forma muito rápida, por-que essa nov a modalidade de li-nanciamenlo é extre- mmmmamente atra.iv;. Mais de R$ 320
para as empresas. milhões em•< red.tonHathoprc creólto em 2004aprovado. solicitaçãoléiui pela Internet... é uma maneiramuno ágil e sem bumuatiai dectmseguir !inanciamcnU>. O con-lato com o BNDES, que é v istocomo msiiiuiçâodistame.c lácih-lado. <) lato tle 0 local onde tudoacontece ser o Portal lambem nosa)uda a garantir o uso do recurso,facilitando nossa audili >na. purqucas empresas têm que guardar notafiscal sob risco dc serem punidas
Náo ha nada parecido com esse sis-lema", di/ Dias.As taxas dc juros também são atra-entes Para se ler uma idéia, nos cai -
lões dc crédito para pcss<>a.s lisicasas ta.xas de juros rotativo cobradas
pelo Baixo do Brasil estavam van-jmioenuv 2.49» »e 7.49° ,,,epelo Bra-
desço entre 3.85% e10.94"... em fcvocào,enquanto que a doC anão BNDES esiv«- econimua.
março em 1.42*«aoaao.Segundo Dias. o volume de crédito
que será destinado para o Cartãoeste ano é. a principio, de RS 320 mi-lhões. mas esse valor deve ser lácil-mente ampliado. ""Com a lilosolia daatual administração do BNDES de
prion/ar as MPE. é difícil que sejaIrafKMlO um limite tle lato. poique ire-mos tentar atender ao máximo a de-manda que for surgindo", explica.
em
Como funcionaClientes - Qualquer empresa de micro, pequeno e médio porte com faturamento bruto anual
de ate RS 60 milhões pode solicitar o cartão. Basta acessar o Portal de Operações do BNDES
Cartão BNDES (www.cartaobndes.gov.br). clicar no botão "Pequenas Empresas", depois em"Solicite seu Cartão" e em seguida selecionar o emissor. Deve-se entáo preencher a proposta
de solicitação e envia-la ao banco emissor, no qual a empresa tem que ter conta corrente,
conforme instruções no Portal. Por enquanto, apenas o Bradesco e o Banco do Brasil sao
emissores, mas a Caixa Econômica Federal |a esta se preparando e em breve deve começar a
operar também ; mFornecedores - Para fazer parte da rede de fornecedores é necessário ser fabricante de bens
produzidos total ou parcialmente no pais, destinados a realização de investimentos das micro,
pequenas e médias empresas Não são aceitas afiliações de prestadoras de serviços (com exce
çao de desenvolvedoras de software), importadoras de bens e revendedoras. O processo de
afiliaçao também é feito através do Portal de Operações do BNDES - Cartão BNDES. Basta
digitar o CNPJ. selecionar o adquirente responsável pela afiliaçao e preencher a proposta de
afiliaçao. Em seguida, deve-se enviar a solicitação ao adquirente selecionacso. responsável peia
afiliaçao. conforme as instruções do portal imprimir, assinar e enviar a carta de adesão ao
BNDES para o seguinte endereço:
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Av. Republica do Chile. n° 100 / Sala I S06
20031-917 - Rio de Janeiro - RJ
Depois de afiliado, o fabricante devera, também através do portal, montar e pedir a ativação de
seu catalogo de produtos Depois de ativado pelo BNDES, ele estará apto a realizar transações.
As compras são feitas exclusivamente no Portal a partir dos catálogos. Podem ser realizadas
diretamente, quando é o próprio cliente quem as realiza on-line e quita a fatura com o cartão,
ou indiretamente, quando e realizada mediante o contato entre fornecedor e cliente, finalizada
pelo fornecedor através do portal e então quitada pelo cliente com a utilização do cartão
Condições - O limite de crédito e de R$ 50 mil. parcelamento em 12 meses, prestações fixas e taxas
de |uros que podem vanar entre 1.42% e 2,05% ao més Em fevereiro de 2004 ela estava em ! 42%
Mais informações podem ser obtidas com a Central de Atendimento do Cartno BNDES, pelotelefone (0xx2l) 2277-8877. ou na Internet, clicando na função Fnle Conosco que esta no
Portal de Operações do Sistema BNDES (www.cartaobndes.gov.br).
Segunda-feira, 8 de março de 2004lornal òa ConnntTrio/. /Crio fé p_f_M7
/PROJETOI BRASIL
Cmm+io ITojSSU+MnUA
fFÓRUM DE DEBATES PROJETO BRASIL
A tecnologia militarPerspectivas e interação com a
Víscut.r como ê po8*íWtr_fj|tef o desenvolvimento tecnológico prcfiuz.do pe
psetor militar brasileiro para a industria ova e o pnncipai oojei.vo do 4~ Forun- _, _-*•', jv
(*TOjeto Bfòsi A Tecnologia Militar no Brasil: perspectivas e interação com a industna
wU. Qfiesafio é sat*4_r'««ne "a
_nd_str#< vji poete transfe mar em proôutos ae consumo ruemo -.',. ...__>.: ,
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O evento mostrara o que é é c<#Jiexo tecrj_4c*|cc fWWa • Bras.t hojee como t possive' •
m«gnismos de .rrâdiaçí* fia «#»<i$a «Htty, con, 0esta_ oara as pareci .as enw os centros o«
. pt_fjiiiilii e as empresa», finalmente, o fórum tri dtscutH como a transferencia de t-C-.üioçia
rroirtar conseguida por meio d-^jjgtejtscria competência para a área comercial.">>
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no Brasilindústria civil
A produção tecrtWófllCf do¦I é o complexo tecnológico rr
í^fcormar a tei_ii-Hoe.ia prodíi-K -
A transferência dc tecnologia promovida pelos offsets"o osoffsets dc complexo militar criam'competénc.ô para a área comer, a
mtHtar e a política de exportação-**? Quais são as iristituições7 Com-
rôÉern produto"»
o entre pesquisa militar e o setor privadomais promi-#«5? Quais os mecanismo- necessários para .n-adi
4Jl|lt:»u,sas:,;
Palestrantesir» Luís Nassff - Agência Dinheiro Vivo de
José Viegai Filhe - Ministro da DeffContra-Almirante Alan Paes Lem^ Art
João Verei- AvibrásGeneral Brocnado - IME - Instit.
11 de março de 2004
Informações e inscriçõesteiefone: 0800.169966
e-maif: eventos@advivo cr-m
________8£cnr_i_u bo
fl$^ Segunda-feira, 8 de março de 2004
CREDITO
Moderfrota não deve sofrer novos entravesFLAV1ACARBONAR)naviat^adYivo.corri.bt
Apesar do agronegócio ter
sido a grande alavanca dabalança comercial, que regis-trou superávit de mais de USS24.3 bilhões, em 2003. seu de-sempenho poderia ter sido me-lhor no mercado interno. Issoporque, enirc outros fatores,muitos produtores que conta-vam com o financiamento doBanco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social <BN-DF.S), por meio do programaModerfrola. pararenovar suas má-quinas, tiveramseus créditosbloqueados devi-doaoconiingenciain. ito força-do pelo Tesouro Nat • nal Dototal de RS 2 bilhões previstospelo banco para essa linha decrédito para o ano safra de 200320O4, apenas RS 1.250 bilhão foiliberado ate o último 31 de ja-neiro. Em fev«reiro f«iam des-contingenciados mai^ KS 550milhões, e a partir de 30 de abrilpoderio ser contratados os res-tantes RS 200 milhões paracompletar os RS 2 bilhões, queserão comprometidos até 30 dejunho.
Governo atrasourepasse de
R$ 750 milhões
TropeçosA paralisação temporária doprograma influenciou muito odesempenho do setor em 2003.na avaliação de Celso Vegro.pesquisador do Instituto deEconomia Agrícola do Estadode São Paulo (IEA-SP) "Esse
período de indefinição era aléesperado, com a mudança deadministração, mas prejudicouo setor. Agora acreditamosque. diante da percepção maisclara da importância deste pro-grama, o governo nâo irá criartantos obstáculos para a ma-nutenção de seu fluxo financei-
ro", diz Vegro. Se-gundo o IEA-SP. osatrasos na liberaçãodos recursos c osproblemas operacio-
nais na condução do Moder-frota teriam influenciado aqueda de 10.7% das vendas demáquinas agrícolas no merca-do doméstico, no ano passa-do. Na análise do instituto, sáonecessários cerca de RS 375milhões por mès para que todaa demanda interna por máquí-nas seja atendida, o que ultra-passa o valor tolal dispombili-zado pelo banco. Contudo,essa linha nâo deve se encer-rar este ano. Para Vegro. a con-linuidade do Moderfrola. sem
os entraves colocados no anopassado, deve fazer com queo patamar recorde de produ-çào atingido em 2002. de42.568 máquinas agrícolas co-mercializadas, seja superadoem 2004. Ele ainda aposta que.com isso. todo o parque in-dustrial agrícola seja renova-do até 2007.
Política bem sucedidaDe acordo com relatório doIEA-SP. os efeitos do investi-mento na renovação da frota demáquinas agrícolas automotri-/es são facilmente verificáveis.No ano passado, por exemplo.as montadoras de máquinasagrícolas instaladas no Brasilconseguiram superar i quanti-dade produzida Irenie ao anoanterior em 13%(58.75'1 máqui-nas produzidas), mesmo dianteda retração de 0.2% do PI B bra-sileiro. "Esse é um setor muitodinâmico que não pode perma-necercom uma frota sucaleada.A renovação está contribuindomuito para agilizar o rendimen-to dessa atividade", diz Vegro."É um dos poucos capítulosbem sucedidos da politica in-
De» R$ 33 t>ilh__s desembolsados peto BNDES em 2003. «^bilhões foram para a compra de irA|U_i_i««q_if>«nrt«nto«iToãm-tuto do programa Finame (Financtonanto de Máquinas e Equipa-mento»), desempenrio 3 3% superior ao de 2002.Essa modalidade de finandamenco é voltada para a ampliação emodernização de empreei tdimento» indiMrWi • comerciais. So-mando-se todas as linhas voltadas ao segmento industrial - Finame,Finam* agrícola, Fi a ¦ ,e Leasing. Bh-DES Automático. ProgramasAgrícolas do Governo Federal e Cartão BNDES - «oram ao todoRS 11.35 bilhões, dos quais 63% vcta_dc*p»ra as Micro e Peque-nas Empresas (MPi oessoas físicas. Só para o Finame. 110 mudas 115 mil operações aprovadas (95%) foram para MPEs.Para 2004. o banco espera <*spor_M__r até R$ 6.3 b-hõas para oFiname, sendo que em janeiro já foram liberados R$ 394 milhões.Até o final de março com a nova poKdca industrial mais dará edivulgada, o banco espera que novos ir_»__rn_ntos ajudem a rndho-rar a implantação t rlernizaçào de outros projetos. Para esteano, a previsão e d. ..scimento de 43% na liberação total derecursos, que devei i negar a R$ 47.3 Mhões. com crescimento de89% nos ftnanciame :o_ ao setor de Wra-estrutura. 24% ao setoragrícola e de 28% a. setor industrial.
dustrial brasileira, já que nãohá outras sendo feitas de ver-dade. e mostra a necessidadede uma política industrial serbem delineada e capitaneadapelo selor público. O governoaplica RS 2 bilhões, arrecadacerca de RS 500 milhões com oIPI sobre essas máquinas e oseleitos econômicos são muitointeressantes para todos."
Boas expectativasDe acordo com Conceição Ke-ller. chefe de departamento doBNDES, a entidade tentou re-parar o contingenciamento exi-gido em 2003 criando a LinhaHspecial Agrícola, para a qualforam disponibilizados cercade RS 1 bilhão a partir de ante-bro. Deste tolal, RS 331 milhõesforam para o Moderfrola. Atédezembro, todos esses recur-sos já haviam sido utilizados.o que fez com que o banco alo-casse mais RS I bilhão na li-nha. "Esse contingenciamentofoi, portanto, equilibrado coma atuação do BNDES, que. aover que não poderia suprir iodaa demanda, jogou na linha es-pecial o equivalente ao desti-
nado para o ano inteiro no Mo-derfroia". diz Conceição. Essa li-nha atende àqueles que não sãobeneficiados pelo Moderfrota.mas o empréstimo pode ser piei-leado nos dois.Contudo. Conceição admite queesse "stop and go", como chamou,foi prejudicial.
"È complicado o blo-queio acontecer no meio do perio-do de safra. Produtores já estavamcontando com o crédito aprovadoque nào pôde ser liberado."As operações que haviam sidoestocadas começaram a ser pro-cessadas no inicio do més passa-do, e no dia 1" de março já soma-vam RS 1.660 bilhão. Ou seja. res-tam ainda RS 140 milhões paranovas operações, a serem apro-vados até 30 de abril, de acordocom as datas de liberação estipu-ladas pelo governo, c depois osoutros RS 200 milhões serão libe-rados até 30 de junho. Com a es-perada retomada do crescimentoem 2004. segundo Conceição, c aadaptação do governo e conse-quente compreensão da impor-lâncta do Moderfrota, na v ísão doIEA-SP, o programa não deve so-frer este ano com o mesmo tipode problema enfrentado em 2003.
Mudei» oca <Modet*n_tação da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados eCuSieMllIli. ll) - Financia a aquisição de tratores. cottwstadeiras e implementos agrícolas. As opera-
ções Sáo re-feadas através das instituições financeiras credenciadas no BNDES.
Quem pode contratar - Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativascom renda bruta anual inferior a R$ 60 mil. Cada cliente pode ter financiamentos de nomáximo RS 20 mil.Juros - As taxas de juros cobradas são de 9.75% ao ano. incluindo a remuneração da instituiçãofinanceira credenciada de 2.95% ao ano. para clientes com renda agropecuária bruta anualInferior a R$ 150 mil. Para os que têm renda igual ou superior a este valor, a taxa é de 12.75%,mais os 2.95% para a instituição financeira.Prazo - 60 meses para tratores e implementos; 72 meses para colheitadeiravPara contratar; Dlrija-se à instituição financeira credenciada, com a especificação técnica dobem a ser financiado. Após aprovação pela instituição, a operação será encaminhada para homo-logação e posterior liberação dos recursos pelo BNDES.Para mais informações, acesse -*-f-tp.//vii*ww._4n-_s.g-v._rt^
Agropecuárte 3.686 4-288Indústria 1.300 1 573trifra-Eateilura 2.113 2.667Comércio e Serviços 792 1.300Educação e Saúde 237 196Total 8.337 10023___-----------____--__-___---_____-M--_-i
Segunda-feira, 8 de março de 2004Jorad ítti QLanxutcrcuica$n
ÊD PREVIDÊNCIA
que
Aderir com aempresa é mais
vantajoso
FLAVIACARBONARIflavia@adYtvo,cotnJH:
A economia brasileira podeter encolhido 0.2% no ano
passado, mas certamente es>edesempenho náo foi influenci-ado pelo setor de previdênciaprivada, que apresentou expres-sivo crescimento de cerca de55"... I m número maior de pos-soas passou a apostar nessemerendo para garantir um pa-drào de v ida futuro ao menoscompatível com o atual, e os si-nais de que a Previdência Soei-ai. que jl apre-sentou déficit deRS 3.1 52 bilhões,apenas no pri-meiro mês de2004. nào poderádar essas garantias, já estãoclaros. Diante dessa preocupa-çào geral, as empresas lambempassaram a apostar mais nessesetor para estimular seus fun-cionários e conquistar sua fi-delidade. e. por outro lado.para ganhar com os benefíciosfiscais que as aplicações emfundos de previdência para csempregados podem trazer.
Bom negócioPara Edson Franco, diretor daKcal Seguros, esse é o tipo denegocio em que iodos saem be-neficiados. "< > funcionário lícacom a percepção ile que estárecebendo um beneficio con-creto. e na hora de escolher poruma empresa inso pesa. Hoje.
plano de prev idêacta privada ja
é considerado como plano deretenção. Para a empresa, osaportes nos planos podem sercontados como despesas ope-racionais na hora de declarar oImposto de Renda, o que repre-senta um incentivo fiscal inte-ressante". diz. Os planos empre-sanais da Real cresceram cercade 38%. em 2003. mas esse in-cremento ficou abaixo da expan-são dos planos individuais."Com as perspectivas de melho-
ra da economia esle ano. as em-
presas poderão investir maisem recursos humanos, e essemercado deverá se expandir
mais", aposta.< is planos de apo-sentadoria ofereci-dos pelas empresasaos seus funcionári-os sâo uma opção
mais vantajosa do que os pia-nos individuais vendidos porseguradoras ou entidades deprevidência privada. Se a em-presa fa/ uma contribuição emcontrapartida ao aporte do fun-cionário (no caso dos planosinstituídos», ela pode bancar
pane ou iodo o custo da taxade carregamento. Se apenasbarganha um contrato coletivoe disponibiliza a opção a seusfuncionários, sem alocar recur-sos próprios, também oferecevantagens, porque a taxa deuestão financeira, por exemplo.que pesa mais no bolso do in-veslidor. também pode ser me-nor. |ã que o plano empresarialaplica um volume de dinheiromuito maior do que o invesli-dor indiv idualmentc. Desta for-
ma. mesmo que o funcionáriosaia da empresa e resgate ape-nas a sua parte da contribui-ção. ainda estará em vantagem,pois terá economizado com opagamento das taxas.
Mudança de firmaO grande medo ou dúvida dosfuncionários que começam a la-zer um plano de previdênciajunto às suas empresas é o quefa/er em caso de perda ou mu-dança de emprego. O dinheiroque o participante coloca e delee pode ser retirado, nestes ca-sos. respeitando-se o prazo decarência dos planos que. emgeral, é de pelo menos 60 dias.Com relação ao dinheiro colo-cado pela empresa, se a saídado funcionário se der antes domomento da aposentadoria, umadas maneiras de o participanteficar com o dinheiro é por meiodo beneficio diferido, que esti-ver estipulado no contraio. Elepermite que haja o resgate, aten-didas determinadas regras, quev ariam com cada acordo como,por exemplo, a de 10 anos naempresa e 10 anos de contribui-çào - apenas quando atingida aidade da aposentadoria. Ouseja. o trabalhador poderá voi-tar para resgatar seu dinheiroquando for a hora. As contri-
Por que fazer ou aderir a um planode previdência empresarial
Vantagens para a empresa-Valorização da imagem da sua empresa frente ao mercado.
-Maior motrvacáo interna, proporcionando aumento da produtividade-Dedução das contribuições como despesas operacionais do IR ate
o limite de 20% da folha salarial
Para os funcionáriosGarantia de obtenção de um bom padrão de vida na aposentadoria.
Melhores condições de mercado e menores custos para o plano
de previdência do que caso fosse adquirir o plano individualmente,
como taxas de administração e carregamento menores.Poupança incentivada pela empresa >
buições ficam paradas, mas obeneficio proporcional ao tem-po de contribuição permanece-rá válido, ainda que apenas nofuturo.Uma segunda forma seria man-ler o dinheiro no fundo e con-linuar contribuindo, mas nor-malmente os planos exigemque. para isso. o participantecontinue com suas contribui-ções e acrescente aquele totalque era colocado pela empre-sa. Ele fica. portanto, desliga-do. mas com a continuidade debeneficio.
PortabilidadeUma terceira maneira de con-linuar com aquele fundo pre-v idenciáno inslituido pela em-presa é através da portabilida-de. que permite a transferèn-cia dos recursos para outroplano prev idenciário. Em 2002foi modificada a legislação re-ferente a esse tipo de transa-ção entre entidades abertas,de modo a torná-la mais fácil esimples. Hoje. o participantepode solicitar a portabilidade,total ou parcial, independen-temente do número de contri-buições pagas, para outro pia-no prev idenciário. E necessá-rio apenas que seja cumpridoo prazo de carência (entre 60 e
24 meses) estipulado em seu con-trato. Ela se dá mediante solicita-çào do participante, que deve in-formar à entidade o plano previ-denciárío. quando da mesma en-tidade, ou o plano prev idenciárioe a respectiva entidade para aqual pretende migrar, o respecti-vo valor ou percentual do saldoa receber e as respectivas datas.Com isso. a entidade cedente dosrecursos terá até quatro diasúteis, após as datas determina-das pelo participante, para fazera transferência. Esta. por sua vez.deverá ser realizada diretamenteentre as entidades, já que é proi-bido que os recursos transitempelo participante. Feilo isso. eledeverá receber um documento daentidade cedente dos recursos,no»prazo máximo de sete diasúteis, a contar da respectiva dataque determinou para a portabili-dade, atestando a data de sua efe-tivação e o respectivo valor e en-lidade cessionária. Da cessioná-ria dos recursos, no prazo máximode sete dias úteis, a contar dasrespectivas datas de recepção dosrecursos, receberá um documen-to atestando a data de recebimen-to e respectivo valor e plano.Para mais informações sobre isso.acesse hllpii,tAmm-AÊtÊUmUmiâuinienuatendtmcntü/prfiVLidencia^abcxia^consumidoLasp
ABC previdenciárioPrevidência Aberta: Disponível para todas as pessoas. Sua prmcipal característica e a contribuição que
parte da McWn propna de cada um. com ma.or liberdade de escolha e adequação às necessidades individu-
ais Basta contratar c contribuir no plano de seu interesse. Também podem ser contratados por empresas,
que podem optar por pagar parte das contribuições de seus funcionários (planos instituídos) ou não (averbados)
Previdência Privada Fechada O acesso ao plano esta condicionado ao vinculo com uma empresa ou
associação Nesse caso. as empresas cos- -tumam pagar as contribuições ou partedelas, para o piano. E o caso do fundo de
pensão Previ, do Banco do Brasil, e daPerros, da PetrobrasPortabilidade: instituto que, durante o
penodo de diferimento, e na forma regu-lamentada, permite a movimentação derecursos da dos benefroos a conceder.
PLANOS §M»RESARNUS
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PREVIDÊNCIA
Segunda-feira, 8 de março de 2004
Saiba mais .sobre previdência complementarFLAVTACAflBONARIflav«@advivo.cc>fTo.br
Alei que regulamenta a Prcv i
dêricia Complementai foiins-¦ ' 111il.i em 1978 puni permitir que asempresas passassem ¦ proporviovnar esse tipo de beneficio aos seustunckmários. Assim surgiram as ci>-i idades abertas e _________ de pre-vidéncia privada As primeiras, semfins lucrativas, sâo iw chamadosfundos de Pensão. fiscalizados pelaSecretaria de Previ-dencia CampiemavuuiSKlquelã/par-te do Ministério daPrevidência. Os fia)-dos de pensão são organizadospara beneficiar os ernpregados deuma empresa ou de um grupo de
Fundos jásomam ativos de
R$ 238 bilhões
empresas. Eles sâo custeados comrecursos arrecadados tanto das pa-trocinadotas como dos participan-tes. Seus ativos atingiram um totalde RS 237.9 bilhões, em 2003. quan-do houve crescimento de 23" ó. anteRS 188 bilhões do ano anterior. Hojejá sào 361 fundos e 2.0X3 patrocina-doras. no Brasil.As contribuições para 0 Fundo de-vem vir tanto da empresa como dosempregados, existindo casos em quesó a empresa contribui. A parte colo-cada pela empresa deve eiirrespon-
der com no mínimo30% das contribui-çôes totais. A despesada empresa referente àcontribuição para o
Fundo, para ser dedutivel no calctik>do imposto de renda, nào deve ultra-passar a 20% da tolha de salários, e
são dedutiv ets da renda bruta, no cál-cuk. do Imposto de Renda, até o limi-te de 12% do rendimento anual. ()scustos da administração pro idenci-ária do fundo de pensão sào cobra-dos por meio de uma taxa, que variacom o porte e complexidade da enti-dade. que incide sobre as contribui-eòcs mensais. Já as atividades de ges-tão dos inveslimenttis são custeadascom parte dos ganhos financeirosdas aplicações feitas.
Previdência abertaAs entidades abertas, por sua \ e/.sào operadas por bancos, ou se-guradoras, com fins lucrativos, efiscalizadas pela Superintendênciade Seguros Privados SUSEP, doMinistérk) da Fazenda, e pelo Ban-co Central. Oi participantes con-tribuem indiv idualmente. nos cha-
éwniPor Flavia Carboraui
O. planos de previdência aberta empresariais foram tão bem sucedidos quanto os individuais,em 2003, segundo a Susep. O maior problema enfrentado por esse mercado era a questão daportabilidade, que permite transferir os recursos de um fundo para outro. Segundo João MarceloMáximo, diretor de previdência, desde o ano passado este se tornou um dos principais focos deação da entidade, que também acaba de aprovar um novo instrumento para ajudar no combatea fraudes. Veja a entrevista.
Dinheiro Vivo - Como está o mercado de previdência empresarial?joio Marcelo Máximo - Tem crescido bastante, assim como a previdência privado de uma formageral. O número de planos instituídos, aqueles em que os empresas também alocom recursos para osfuncionários. )à está em 279 aprovados e 217 comercializados Nos averbados, que so levam acontribuição do participante, são 160 aprovados e 11 comercializados
DV - Como a Susep pretende incentivar mais a expansão deste mercado, este ano?Máximo Uma das reclamações que recebíamos era sobre a questão da portabilidade Começamosa trabalhar mais nessa área no ano passado, e este ano a enfatizaremos mais ainda Ela já esta maissimples, devido o uma reformulação da regulamentação Antes demorava muito, e a resolução criouum limite mais forte para defender o consumidor, tonto em termos de prazo, como de critério agora.soo 4 dias já está regulamentada a portabilidade de entidades abertas para abertas e das abertas
para fechadas 0 que ainda está pendente é a portabilidade do fechada para aberta, para a qualestamos criando, com a SPC. um grupo de trabalho. Até o meio do ano já teremos resultados.
DV- Isso incentivará também as empresas a contratarem planos para seus funcionários?Máximo - No final do ano passado aprovomos urna resolução regulamentando outros tipos de planosde previdência que as empresas estõo começando a aprovar. Elas pedem que em plano com taxa dejuros fixas, por exemplo, possa haver renegociação ao longo do contrato, e isso também estamosdiscutindo.
DV - Qua» outra* medida» pi ¦»_*_¦ para este ano?Máximo - Acabamos de criar um instrumento normatno para trotar da questão operacional dasempresas Essa norma, divulgada no último dia 27. não vai gerar um impacto enorme neste mercado,porque as grandes empresas já cumprem aquilo que estamos pedindo Contudo, queremos reforçar paraque as menores também se regularizem, deixando móis doras suas políticas de ação e implementandomaiores controles internos que colaborem no combate a fraudes, outro foco da Susep em 2004
mados planos a\ erbados. nos também lá/em contribuições paraquais as empresas não colocam seus empregados, e os percentu-recursos próprios Nos denomi- ais de contnbuiçào variam de açor-nados instituídos, as empresas do com os contratos assumidos.
Penwaatirando a previdência complementarPor Flávia Carbooan
De acordo com o secretário de Previdência Complementar.Adacir Reis, a ordem agora é "democratizar" os fundos depensão. Segundo ele, uma das principais prioridades da SPCpara este ano será estimular a criação de novos fundosque abranjam cada vez mais trabalhadores, pois já se foi otempo em que apenas as grandes estatais podiam ofereceresses benefícios aos seus funcionários. Acompanhe aentrevista com o secretário.
Dinheiro Vivo - Quais as prioridades da SPC paraeste ano?Adacir Róis - A Secretaria irá atuar em quatro eixos principais.Em primeiro lugar, queremos concluir o processo de adaptaçãodos fundos à nova legislação, criada em 2001, que teve umimpacto no estatuto e no funcionamento dos planos, como nocaso da portabilidade. Além disso, pretendemos fortalecer afiscalização direta, incrementando o trabalho de fiscais nasentidades, e indireta, este um conceito novo da SPC no qualfaremos um monitoramento contínuo das entidodes por meio doscustodiantes que devem ser contratados por elos Em terceiro,avançaremos no processo de criação de fundos de pensào pormeio de sindicatos, centrais, conselhos, estimulando uma maiorpopularização dos fundos de pensào. o que é uma prioridadeinclusive do próprio presidente Queremos democratizar o acessodo trabalhador aos fundos de pensão a previdência capitalizadaPor ultimo, daremos continuidade ao processo de estruturação daprevidência complementar para o servidor publico A emenda queadmite isso já foi aprovada e agora vamos oferecer regras gerais
DV - Qual a avaliação da SPC para o desempenho destemercado no ano passado?Reis No ano passado desenvolvemos várias iniciativasimportantes, como a regulamentação da portabilidade, do resgatee do auto -patrocínio, esses dois últimos ja existiam, mas filemosmudanças de maneira que a regulamentação focasse a própriafigura do mstituidor Criamos um novo regime disciplinar para osfundos de pensào focando na figura do dirigente, e não do fundo,porque este e sem fins lucrativos Ou seja, a multa passou a sercentrada na pessoa física Com tudo isso ajudamos o bomdesempenho dos fundos no ano passado Os dados consolidadossó serão divulgados dia 10 de março, mas jo sabemos que osatrvos chegaram na casa dos RS 240 bilhões
DV - Quais as expectativas para este ano?Reis - Estamos apostando na retomado de crescimento dos fundosde pensõo e na expansão do universo de participantes e nomontante de ativos. A nossa expectativo é de que ate 2010conseguiremos atingir 5 milhões de beneficiados Hoje. eles somam2.3 milhões. Com relação aos ativos desses fundos, hoje ao redorde 16% do P/8 (Produto Interno Bruto). queremos ultrapassar os20%. percentual importante para o padrão latino-americano.tendo em vista que aqui a previdência complementar é facultativa
Segunda-feira, 8 de merco de 2004
INDICADORES
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0,85 0,22 -0,180,31 -0.16 -0,08 0,630.24 -OJ26 Ò.3S -0,15 taàaKFÕV.Wik-TÇãíl
JUROS MENSAIS - VARIAÇÃO EM %
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ICV - O índice dc Custo deVida (ICV) é calculado peloDepartamento lntersmdkal deEstudos e Estatísticas Sócio-Econômicas (Dieese) na cida-de de Sào Paulo, entre o pri-meiro e último dia do mês, le-vando em consideração duasamostras populacionais: umacontendo as famílias com ren-da entre um c cinco saláriosmínimos, e outra para famíliascom rendimento na faixa dc uma trinta salários mínimos. Paracalcular o Índice, o Dieese levaem consideração a evoluçãodos preços que representam amaior participação na estrutu-ra dos gastos familiares, como.Transportes, Saúde, Alimenta-ção. Habitação, Vestuário eEducação. O ICV é utilizadopara corrigir salários nos dissí-dios de cada categoria.
JUROS DIÁRIOS - VARIAÇÃO EM %
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Taxa em RS
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0.000480
C, !5 CoroaWÈÊ Dúlar 2.160950
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1.000
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