Continua enthusi a ser grande o asmo popular em Lisboa ...

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_ -Murraju»- . .---. \l"''r'r"'" _\ P-lpi-1 de HOIiMBjüRPt', Rl-ní.H C. % SiVckólntõ è Hio

ANNO XV - N. ;p2éÍKndtrícõ feltsraplilcóiiÜ "COUHF.OMANH.V

Diretor -EDMUNDO BITTENCOURTIL.i.rtii*-aii«>«^-««.iwHiiiH-«w.»ir^^

lmrfé«5 im ifnta *- K. wSCaMS & W

"RTO DE JAXEI1ÍO - DOMINO, 12 Í)E MAliCO DR |9|<; ^&#™ '' w

— .,-.,,,-»,,-.,,,,: —*

Redação — Rua do Oútidór, 162Rctlacçyíi, .Vor Admir

*»

O dr. Duarte Leite, embaixador no Brasil,foi encarregado

de organizar o novo ministérioCOMO O NOSSO CORRESPONDENTE

RELATA OS ANTECEDENTES DIPLOMATICOS DE QUE RESULTOU A DECLARA-

CÃO DE GUERRA DA ALLEMANHAA PORTUGAL

m {Continua C^^Y^.,^..ênthusi

J

a ser grande oasmo popular em Lisboa pelaentrada de Portugal no conflicto

europeuw*" rfn^K';-;'; '" '-: a - ¦ -.-';¦ •;.- " •-. ¦;-s: ;!_£-_ r^Â— -— _ :.-.-:.

O que dizem os nossos teíegrammaso dc guerra da Alie- --» .ii. .:- ;'..: ¦'j

, I ¦ : jjíiiMUJitfc^í* aUemacs apropriado* recebessem nomes I T"| 1 «u »¦-,Sií . ,àíÊk___^s_ ^J=^:IÊ Pfi íí frirVenui a Pnrfnnrnpya --^

ÜÉli

MS

/A declaração' dcmanha a Portugaltem objecto dc todas as prcoecupações du cidade,, sendo geral o en-tliiisiasnío patriótico no seio da nu-llierosit colônia., porliigueza.

>As manifestações exteriores iiniilaram-se, entretanto, :'t convoca-

.-'"i;ào Uiini coiiiiJr--,, oarii ás nove lio-r.ii da noilc, na praça V.imçalvesHiaí, em irente ao edifício -ndc

i tccioiia o Grêmio RcpubliciiioPortuguez. A policia, no cumprimento do decreto de neutralidadedó governo do Urasil, impediu qnc,sè pronitiiçiasseni discursos, Kinvista disso, a grande massa dos pá-

.triplas portiiguczes, cm numero Isuperior a Ires mil homens, Iodos írapazes empregados iio còimhcrcip, |desfilou pulas ruas centraes', acclamando a sua Pátria.

., A síibscripçiíò aberta pelorcio da Manhã" em fav,:r..da,\ ernicllia Portuiiueza ãlcan

_ji-"llior .r''S.iil!v',i'oS, comomais abaixo'. Esgofâdò qu-prazo dc quinze dias,1"- ,f::y .'.4È_-mos puni essa sttbscripção, o "Corrcio" fará entrega úo prodüctò dámesma ao encarregado dc negóciosdc Portugal, qtie lhe dará o devidodcstfe

-«•»«»Antecedentes da de-

claraçao ,de güéíirv» -Já

Dn carta recebida honlem,'correspondente ein Lisboa,os seguintes, períodos que sequestão qne determinou a tlài

do nossoextraímos

referem iihinteão ità

guerraO

da Allemanha contra. Portugal:governo toma conrn dos navios

iilloiiiãcs surtos no TejoTJltiniaincnlc affirtnava-se nos cen-

Iros dc cavaco une o projecto do iío-verno para aproveitamento dos naviosallemães surtos no Tejo liulia enca;lliado por completo.

fira esta a conclusão a tirar pelomysterio (íue nestes últimos tempos es-tava revestindo este magna assumpto,depois das demarches empregadas cotno ministro allemão íc tornarem jnipio-íicnas, comp sc dizia.

Além disso todos conheciam que osnavios allemães tomaram] 'precauções'estranhas, içando a bandeira do seu;>:iiz, quer de dia, quer de noite, açhan-dn-se até «stendida na colierla e juntoao porialú, afim dc que ninguém alipudesse entrai' sem a iiizar.

Boatos (Icsencontríttlos corriam a «"Mcrespeito, cliegando-sc .'ilé a aíi'iriinvquo o sr. cir. Uosen tinha abandonadoo paiz, ipiiindo, aliás, cru visto ,110Chiado -.- pontos centraes dc Lisboa.

Alguns jornaes que costumam andarbem tiiforniatlos noticiaram que o ,-ío-verno linha posto de parle semelhanteprojecto, pelo motivo de arredar o pe-rigo de for.lugal entrar na bclligcran-cia...

C.iletil.--e. pois, a surpresa de lodo;qiuuulotii\ (urdo do otinidii-foirii 2.*í de

l'cvci'i'ii'0 foi ronllccido mu» o ao-vciiio so linha npodoiado dósnnvius allcinãos surto» 110 Tc.io.Com effeito, cerca 1I0. tuna hora da

tarde, o sr. I.coite do Uego, couunaii-.dante da divi&ão naval, rccchêii ordemparu tomar conta dos referidos ii:i>i"s.11 que leu, com tanta rapidez o fncrtpaque ás 1 da tarde estavam a bordo do"Vasoo da Oania*1 o*i officiacs c pra-ças <iir* tli-viam proceder á iutíuinçaopara a enlniia dos navios.

Os. of íiciacs nomeados, dc espada cpistola, diiiniraiu-se para bordo <!e ca-d.i liarcii. cum seis praças, procedendo

ÜO, que foi recebida sem Ocsio. Os alltntât.-, pois,

: abandonar os navios, le-ns obj-ctos de uso pessoal,

le hordo fez-se cm meiaintimado.

é, depois de se procederio, a bandeira nacional11 todos os navios, sal-i da Gama" com ei u-

. V\'V'*!*53?^^^H^;^H i^K^BR ij^B':":; '"L''" /

fA^J^ffmwE!^" ''' "¦'""? .'¦?$?££&[ mmW^m^mM I^B^Ty^^B J^Kl'JI \m\

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notilic

i.I.) ais... àsíhora,'". "'•>Att':h-

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ios4.. $,<>"ti-çi-AlUílI.i»Í8 •'.'t<í de

id.i

to foi revestidocm llr; afastar%tade; a elb o povo a-'.:m 1I0 Tejo, espccialmcn

Ia-maiora impo-1 pleno

mar

tclo quê acabava do ser levado áito, diz que nunca ¦ tivemos qual-

quer negociação com a Allcnlanlia.O aclo que acabava dc passar era a

conseqüência lógica do decreto pttbli-cado na folha official. Portugal proce-leu duma fôrma a 11,tios a tlá Itália,

dando alé mais garantias.Usámos dum direito, -\ requisição

dos navios, determinada pelos interes-ses _e economia nacional, íoi devida-incute notificada aos representantesdos armadores.

I:," .natural, acerescenta o chefe dogabinete, que os cônsules Ao^ paizes_-á• liio pertencem os navios queiram assis-tir-aos inventários que se vae fazer.Para o governo allemão, não tínhamos¦outra coisa mais a fazer: tetegraphav aonosso representante de Berlim autvr.de.jiit.' ('Uo faça a respectiva eotnmuiiica*i"ão au governo germânico.ruiu o

O dr.le: '

"Aclo de bciliseraiicia? .Veto dc fe-vauclie? Xão. Nem 11111:1. nem outracoisa. O governo fundatuío-se na baseiu" dii lei de subsistencias, votada ciii

parlamento, entendeu dever io-jliedida liojj posta em .-pralica.

iliierfttaioâ, á clara luz do sol.

ESTA TA :¦/ Dl TOSAI P.lTRl.l MiOftARespondem lhe alguma» accla-ttlgall

inações.Mais nada. De noite pela cidade esle

sensacional acontecimento foi muitocomnicntado, mas não houve a menormanifestação até a nma hora da madru-gada, quando recolhemos a casa.,O dorreto do govorno tlctcviuinan-

do o ii|)to|)i'iiiinciito dos naviosO "Diário do Governo", publicou um

Jecreto determinando:.As requisições de meios de transpor-

tes marítimos, autorizadas pela lei dc7 do correnie, serão feitas por ordemdo ministro da Marinha, por sua dele-Ração, pela autoridade marítima, no lo*cal onde o navio se encontre. Sc o na-

ministro dos'Augusto Soares

l?sti'(iiigcivosdiz o seguiu-

'4%W

WÊ-",''

Os

íl

mrutivos paru n intinineão.A esiitlttdrii tiiiiin posições

O sr. I.iotic do Rego fiscalizou a[floreio do "deslrojei"' "Guadiana"' eslelerviço, seguido dos torpedeiros 1 e 2,J-endo-sc 110 Tejo grande numero de

Seinharcações qne segniaiii as manobras.» Xo Terreiro do Pato vii.o-i nmiio

povo que procurava avistar a naudfiraportugueza nos navios allemães, b..m

. como noutros pomos da margem do rio.O* preparativos da Marinha foram¦oryani2a/Joà com o máximo sjirilio, !^

Vasco da Canta e o Sâo Gabriel, liemcomo o Almirante Reis, fundearam ein'rjangulo, cai frenie ao cinliqcadouro«ta :5o dos caminhos dc férr

Seul(i governo, hoje reunido, era conse-

1 lho. examinon detidamente o decretoj hoje mesmo saído >cm supplcmênto doI Diário io Governo, c que, como pódc

ver, contém as disposições niais gene-rosas, podemos mesmo dizer qu_c íí po-dem imaginar.

O apropriamenlo dos navio? allemão:obedece -i necessidade absoluta que lfmos .'le navios paru transportes; Sim-plesníentc a isso. Repilo, rião pôde,nem deve ser encarado como aclo dehostilidade.

Poder----:-.-! objectàr que n governoportugiie/ poderia apropriar -si» somentedaquelles .'.:¦ que carecesse absól.utamcii-te. 11 governp cbedcccu a outro ciitc-lio: entendeu .|i'.e o.i devia tomar em

rega " m_ãj_^_m

I^^L. M^mm\^mm\\\^m\

v.'... —'¦¦¦¦ SSS mui ui 1 ¦•^••-¦-Jl

Sul I conjiinio, aiim mesmo dc os pre-t Sue--..'. de nualqucr aci.0 que qualquer nu

Os marinheiros portusiiezcs diriçi- tciieioiudo porventura pensassetain-se em primeiro lógar ao "vapor .To."-1 [iraitear. \Tão é uma novidade ."

,1 Ursula. O conimandante deste navio.!lhe dou, pois sabe que sc falavaapparecen ao portaln e tes e alguns 1110-".icntos de liesit:u.ão. De baixo; poiéin,notiiicam-Hie a entrega do nãvin nusseguintes lermos: " Por urdem do exmo.miniiitro da Marinha fica notificadoque o governo portuguez rcsolv" "-I

:ar navio ema n. .'.'.'), eeom „ ilccr.

rciro do H)i6\ hesitarão

cional a lirr .barco allemão.

Nío» outros na\Í05 >I) oue Hz o llrlintrevisLi to n n

lho de Ministros r,.

conformidadee 23 de feve

ervaril in-

cmque

parahi em t|í'e a alguns faltavam diversas

pecas, que outros seriam- inavegaveis,emi"ir.i, muitas muras atoardas,

T.il foi o criierio .1 que 6 governoobedeceu."

O íioro do T.islioa

Dr.can

Iiistino'gado di

tur,

de Monlafrão, 7K«negócios de. Por?no Bra:'!

\nr.-imri.dadò átltiaueif-a. 'As requisições serãosempre confirmadas por decreio a osnavios considerados porluguezcs.

lE' creada junto ao Ministério da j\la-rinha nma comniissão, qué terá por fimpromover a avaliação do navio c deIodos os seus pcriences; arbitrar a vc-tribuição que deve ser paga pelo uso donavio; determinar, a indcmnízação de-vida por avarias ou por n.uatf|tter deíe-rioraçfto, que nüo derive do uso a queo navio íòr natiualilienlo destinado;determinar a iildcninizítçâq por qualquermodificação feita ao navio c que lhediminua o valor; resolver sobre tudo

.qne diga respeito á alimentação c sala-rios das equipagens aehialmcntc emserviço c emquanto permanecerem, einterritório portuguez ou, não forem re-patriadas.

Esta commissão scr.T composi.i de tthicapitão dc mar e guerra, mu engenheiroconstruetor naval, n.m ajudante do pro-curador geral da ltcptibHc.i, um repre-sentante das empresas de navegação, umrepresentante da Assqciação Commer-ciai de Lisboa, outro das companhias dcseguros e um delegado do Ministério dasFinanças. Das decisões desla comniissãohaverá recurso para o ministro da Ma-rinha. A reentrega do navio deve sernotificada ao proprietário com a ame-cipação dc dez dias. pelo menos, e sal-vo accordo cm contrário, realizar-se-á,sempre -que seja possivel. 110 porto cmque sc ef*ec',ue a acquisiçiio,

Xa falia de representante dõ proprié-tario, o navio depois de avaliado porperitos será poslo em hasta publica, de-positando sc n.i Caixa Geral dos Dcposi-tos á ordem 'de quem tiver direito, oprodueto da arrematação, depois dc de-(Isizid.is todas as despesas que para e=se

| fim sc tenham feito.I Navio nue fosc Un cSíciãc.lrn

Foi recebido do Punchal. um tele-I gramma noticiando que o navio allemãoj " llochenfcld", que sc encontrava na-

deixando

allemSes apropriados recebessem nomesporttiKiieze.-:, das pnnci.pács terras duconiincute: Açores, Madeira é CaboVerde.

O ftoveiuo iharidoti pòr á disnosiçãodos tri.;u!hintcs do.- navios allemães umvapor, afim' de trazer para terra aasuas bagagens.

Esses tripulantes foram alojados noshotéis <la cidade.¦ Ainda não foram nomeados os comimandaiMes porluguezcs dos navios alie-mães. •

A coniniisiiio executiva a que se re-fere o decreio do governo foi iá no-meada.. ;.-.-'

A attitudo dn Alleinaiilia.0 governo -portuguez até hontem ánoite Hão linha recebido qualquer com-iniinicação do seu ministro em Berlim

.-«•'resiVeito da attitude da Alleinanha.Km l.isboa espera-se enin aíiciedadé

as noticias a esie respeito c corremyjarios boatos neste sentido.

Segundo uns, a Allemanha conside-rara um aclo de belligeréncia o apro-priain.-nlo dos navios; outros inclinam-se -para .1 prcsiinipção de que a respostado governo allemão será condicional,quanl* á perinaneiicia ou modificaçãodas relações acttialmcntc existentes cu-tre. os dois paizes.

Se ns navios se destinarem ao servi-ço de transporia 'entre Portugal c ascolônias, as relações continuarão comoaté aqui;, se. porém, os navioi bcncfi-ciarem tambem a Inglaterra, uu qual-quer outra nação aluada, a Alleinanhaconsiderará esse fado como stifficientepara a declaração de belligeréncia.

Convém não esquecermos que, a Al-lemanha não declara a belligeraucia aospaizes, quando não a .pódc tomar ei-fectiva.DosannáTôpiti poças importantes

dos iiineliinisiiios dos ¦ vaporesFoi hontem conhecido que o com-

mandante do "LaliccJ;" "recebeu a inli-mação, mas recusou-se a ássignar o do-ciniifiri.. apresentando mn protesto, emallemãii e iporlugiiez. 1 O official damarinl¦?. iiorlugitcza tinha subido a bor-do com .dois operários do 'Arsenal, queserviram dc testemunha, da posse. De-pois é que entraram as seis praças daArmada" Convidado o conimandnnle do

."I.ajinecl:'' .1 arriar a bandeira, recu-^CfMe^.,iazel-o, dizendo que nem dariai^di*m';Ti.'.'^tthiini..dps seus subordinados'irtt4ti'ia\.ie-o'fizessem,

:-Rril<-.£,i.cc desla rc-u,,à*í- -.vyofficial da mttririliá arriou-aaltailao-ft-içou .. "--,„¦„„ commandante

O» allemães <itic a princi|n-:^.,^|rant-ifu|itif içada - «quimoção, acabara tnpoç:sc Kxmformar e-saienm <lando lua-sa Anemiiitliií,.'. ""-. .

Passada liniá'ligeira vista d olhos ipc-Ias maehinas, notou-se desde' logo .qnolhes faltava uma peça importamP'-qri(Vnão é habitual tirar-se do niacliinismo.

O coinuiaiidante'do '" llullow" decla-rou lev desunido algumas peças doinachinistno. .

Noutros vapores íoi notada a lallade importantes peças, mas.é de pivsu-mir qnc possam ser substituídas pelosoperários do arsenal.

O «ine «liz o ministro dn MnriiilmO ministro da Marinha fez a scguiii-

to declaração a um redactor dVI Cg-pitai:"A tlliliz.içãd dos navios allcinãos,diz o sr. Azevedo Cotilinho, correspon-de -perfeitamente a uma necessidade, aum caso dc salvação publica. Entrou-sena primeira "étape". O governo no-meou .is conuuissõcs que reputou neces-sírias paru pôr em andamento esla em-presa, sem se ter detido ainda em dc-talhes administrativos, ao aspecto deexploração que nos dá a posse dessesbarce"..

Todos nís estamos convencidos queé azado o momento para se pensar 110desenvolvimento da marinha mercantenacional'. Satisfazendo as necessidadesurgentes do trafego commercial do paiz,o governo não descuida a prosperidadefuflira da navegação portugueza, paraque nüo soííjnmos apenas as consequen-cias funestas deste grande confliclo iu-iornaí-iena).

A utilização dos barcos allemães teráde ser feita a pouco e pouco. Mão seimprovisam serviços desta natureza,nem sc põem em andamoYito trinta *'seis navios, não contando os quu seencontram no ul traiu.ir. A marinhamercante e ns tripulações civis, n seutempo, serão convidadas a presiar o seuinestimável concurso ,1 esia obra, com.1 sua Especialização.

A cDiiutiissão ãdiiriiiisiíalivii que játomou poíse, além dc outras attVibui-ções, procura introduzir.;em Iodos osbarcos os necessários benefieios, bem

Ui llls->"U£JU

—¦.

' V--S,

A .siibscrip(;ãp riiicvor da Cruz Vòrmellutdo mais brilhante exilu.'

Alô agora", é o segui nio

Quantia já publicada,•'Gprreio da Manliã" . .¥.. A. Duarte Felix. . .G." Grande Maniifactii ra ;-

dc Fumos Veado. . ,Conde de AgTolori go

(José Francisco Corrêa)'es . ... .

abrimosi>

hiinleiu. em fia-prtugiieza-, loi coroadti

o rcsulmdo:

José Taes Bor^João de Souza Cru/. . ..'Mjanò

Màgalliães CorrêaA 11 t.o 11 i o Aiigiisto da

Silva. ....... ., ,1 r h o s a daDomingos

-'ooSood

5 :ooo$ood

5 :ooo$ooó1 :òoo$oòo

i :ooo.$oob5Ò0ÍJ590Q

r :ooo$ooo

lOOOSÒOÒ

A-:

Lisboa. 11 — (A. H.) - Está in-jdigitsdo para ffcrraar o novo gabi-nete o dr. Duarte Leite, embaixa-dor de Portugal junto ao governobrasileiro.

S.ex. já hontem á noite teve,'uma conferência com o presidented? Republica.

As negociações pr.ra formação*do, novo ministério continuam..Lisboa, jí — (A. H.) — O poder

executivo' ac«ba de tomar todas asmedidas exigid?.s pelo estado de¦tfaerra.

Está em formação o ministérionacional.¦ Reina completa tranquillidad»

iraes da Sil

. Silva Braga . ...I.uiz de Souza Gdnçalvc'Antônio Corrêa JYeves.Jeronymo Pereira

Fonseca Júnior. ,Antônio Mq

v.a. -. .Dr. Pedro

. nior.. -.; -.. .. , :. ... ,„ ,.Mario von Dollinger. r

'.,-Miguel Arthur Lopes.. -.Fabrica de Cerveja Por-

tifel .- ... -.; .,, ,., lt)<lÁ,,:].. Á; Abrunhosa. -„ji f,Fduardfl.R..dia Silya ,

dia

•. •'•! t.) •:'avares11-

:ooo$om:ooo.Sooo .200$tX)0

ioo$ooo .

IOO$0«D0

:?ÜO$ÒÒO^Q$000

íDa$ópo\jí;,';.ÍJV).ll ••"'

¦\ ;¦'-. ;5$O0Ò" 5.$òoo

O que se diz na y\ r-

;¦ ;t'- :

ii5:490$ooo

¦ rc w -••.;•:-!•.,

/ Eis ascjvfta;."8ti'j!iJ4^SDÍ enviadapela-Grande Jlínitíaciii: j\vdcD.....1. ..i_5...ia,fLii?o".-rVeado icòinjun ÍQ«3jê *jAiV

Fútnos'clleílllC,na, ini

Sfunifostaçõos.

mu :- ;i bandeira na- jcho tremulava

piicnrn eom sct"(lio SOVIM'IHIQuando a band-ítra

niiladi- ésfií aclo-de-

101Indi

:i Ue

di ti o mesmo.Afliiiisi) (iistiisideat. do Cor----ca -!,. iimi irtsiieia

ermeiua. nos navios aíicniães todos <*">

litos qui cstiicam na margem doTejo sçiitirain apodçrar-sc de i.irlc. ee-in :,aio:J. C'm'm.)c:'iO.

lim ir.iítce.: -.iiliitar •!''¦- se encontr»-

.¦ír-,í>\ ¦:

X lc 01-

quelle porto, conscgniit fugir,• "-r.'o coloni-d 5 réíinlsí- em lerra. o capitão e o immediatò. Maisordem do ministro das Co- I tardo foi recebida a noticia de mie o

:.\ a requisição, proceder-seá I referido navio linha sido reconduzidopara o Funchal. Interrogado o indivíduoipie o còíiimaiVdava disse oue sc tinhampartido as amarras e íòra pnr.ir ;is lllir(:Desertas.Um Ijei.xõns. O snvevno toma rnn-

ta do vauor "Wcsta"Hontem foi recebido am telegfàntma

do Porto dizendo nue. por ordens su-periores o chefe do departamento m.iri-timo entrou ;i bordo do vapor allemão"VVesia1' surto em Leixõea e apoderou-se delle. içando a bandeira nacional r.mandando sair a tripulação íue foisubstituiria por marinheiros portlif[Ue-zes. Não houve resistência e fudo cor-ren ua melhor ordem.\'.t Alfaiides.i ci a bordo «los navios

U011I :n foi resolvido que 03 n.t.ios

vio e?Ç\ò selonias,logo i|i. • seja possivel ao inventario dacarga e mais objectos que sc não consi-derem., pertenças do navio. A este iu-ventario assistirão a autoridade m.nriii-ma e o cônsul da nação a que o naviopertencer, ou o seu delegado, sendo porambos assignado*

N"o caso d.t autoridade consular ouscas delegados não assistirem ao inven-tario, a autoridade marítima procederáan inventario em presença do duas tes-tciiHinhas.- A caij-a e mais objectos deverão serdcseiiiharcados ¦: transportados por comla e"risco dns proprietários, em l.isboapara os armazéns «la Alfândega on dojiono desla 1: '¦:. le. e nos restantes por-iíi.-s da iie.i.-.p.il,' .- colônias paru ondefôr determina-lo l>"'-.-. eompciciitc í.ro-

III

; ' ¦"• j&ÊÊm*.

Dr. Dtnrle Leile, embaixador no Pra-sil. qm eslá encarregado da forma-cão do ministério, nacional

íomo adquirir o carvão para ns pòra navegar.. Xão se pódc calcular aindaquaes os harcos que será preciso re-colher nos dique?.-

Alguns terão dc. elicelar viagem, "ain-da quu sem esses"'fabricos ella se lorncmais dem irada,.

Desdr qne nualqucr navio seja dc-clarado prompto a servir, receberá or-«lem para marchar com destino á In-glatcrra, afim de trazer carvão. Paralá transportará toros de pinho. Os pri-meiros barcos allemães utilizáveis, sãonaltiralmcnlc applicados á; necessidadesdo Estado, devendo, portanto, ir buscarlá fói-1 o trigo e o material dc guerra,que o irnit tem rncommcndado.

EntrjttóntOf á medida qu» a experlen-cia nos indicai-, o problema da utiliza-cão dos tartu-s itllémãcs será versadopelo viovrrno, que tomará lodus ití pro-vidèiiciií qce is circunurT; iiciaj inipu-leret»;"

i«):400$ooo(a) ,'¦

R*r dá' Raníq OÇf&hiãTinolpprtaiici.t de íã^ffl^pio:"Sr. director do Correio da Ma-n/iã. — Attendendo ao appcWo diri-gido á colônia portugueza para, :tu-xiliaildo a Cruz Vermelha Porttigtic-za, allemiar os sóffriinentos Ao* bra-vos soldados porluguezcs que, emdefesa dã honra e da pátria, vão to-mar parte na grande guerra, aqui in-clüimps a quantia de 15:800^000,stibscripto por esta companliia. seufundador, directores e auxiliares,conforme a relação abaixo,

lAqtti juntamos os votos que detoda o coração dc patriotas fazemospara qne esses bravos escrevam maisuma pagina brilhante na bisiori.i dopequeno Portugal, que, pelos seusfeitos seculares, tão alio se alevantou.'Com a mais alta consideração, nossubscrevemos, dc v. ;.. amigos, creu-dos e obrigados — Grande iMantt-iei

'factura de Kttiiios OiVadoPaes Btorges, presidente.''-, 'Seguia a relação dos sttbscriptoies:Conipaiibia Grande Maitufactura dcl/unios' Veado!" 5':òòo$mo; .conde deAgmloiigo (José l^ràttíisco Cprrèá),

S :ooo$00.); JósíPacs 'BoígCS,. 1:000$;João de Souza Criiz, f :ooo$oço; Ma-rio Magalhães Corrêa, 500$ooo.;. Au-(oiiio Augusto da Silva, i:oooSooo:Domingos Uarbosa da Silva Braga,t:ooo$ooo; i.uiz dc Soíiza Gonçalves,t:ooó$0po; Antônio Corrêa Neves,200S000; Jeronymo Pereira da líott-seca Jnnior. 100^000. Tolal, 15:800!?.

Por iniciativa dos empresáriosLuiz Alonso c dr. Christiano de Sou-z.i, realiza-se na próxima sexta-feiratuna recita extraordinária — cm be-nefieio da Cruz Vermelha Portusu /za. O resultado será entregue á au-ministrarão do Correio da- Manhã. Oespeetaeulo cujo programma será ex-pressameiuc organizado para esla ré-cita tcr*. 1 logar no Tbcatro Phenix.

genUna

Buenos Aires, 11 — (A. A.) —Em sua edição de hoje, "El Dia-rio", occtipando-se da entrada dePortugal uu cenflieió europeu, de-pois• de varias considerações sob-eo momento politico naquelle gajz.c de passar cm revista o éco qiíeteve r.o exterior o gesto que aSsti-min, diz que a guerra luso-allèmSrepercutirá bastante no Brasil, áf--'fcctando-lhe provavelmente a nèúvtralidade. -ASí

Esse artigo, porém, - ío produziu-"o desejado effeito, sabendo-se quec toda individual eíjsa opinião.; ia

ellas não são de molde a Jnfíujppí|relações internacionaes, em qué.;'1,agitam interesses dessa* relevam

•'A. -

A icffaoíio cm'¦'<*>:¦

iicriim

Lisboa. 11 — (A. H.) — O srSidonio Paes. que exercia em Berlini o .cargo de ministro de Portugal, entregou- provisoriamente a rt

'' .^¦•'iiiffe '

' !:¦¦'¦ ¦>:i-Jí'9 *':

pi esentação dos irepresenta:

Brasil, sjrí Osç,

wiesscs domra .. .atico ;do:nte dipic-m

AíàilTfL^ÍBâÈBB

pau

. -i.sl)(i;t :'r.ilg^

Lisboa, ii — (A. H.) —- A opi-.';:nião publica applaude a resolusãp-<tomada pelo Congresso relativa,;, imente á proposta apresentada pelí>/>dr. Affonso Costa. '-ÂA

Por esse motivo, realizaram isévarias manifestações patriótica^que decorreram em' completo so-cego

¦'..\^*

o unes

O OUE DIZEM OS TELEGRAMMASA' situação coral do

naiz

Lisboa, ií' — (A. A.) — Reinaabsoluta tranquillidade nesta capi-tál, como em todo o paiz. emboranote-se grande actividade nas ruasdesla cidade é seja notável o nu-mero de pessoasque nas praças eem frente ás redacções commentnm e se enthusiasmam com as de-cisões do governo da Republica.

''fi\. cooperação c!è Por-

tugpl na guerraLisboa, ii — (A. A.) — Ainda

não se sabe a maneira por que Por-tugal cooperará na presente guer-ra européa.

Os jornaes que discutem o assumpto não são accordes nesseponto, entendendo alguns que essacodperaeão se fará enviando tro-pas para as linhas do norte daFrança, talvez mesmo para Ver-dun. mas o que parece mais prova-vel é que Portugal vae intensificara campanha na África cpntra osallemães, conjuntamente com asforças expedicionárias inglezas.

Cf

Os vapores allemães

O archivo cia leéfácãoem beriiin

Lisboa : -- (A. A.) — Ao con-trario do qi.e constou a principio, oarrlm o e os interesses de Portugalcm Berlim não ficaram a cargo doministro hespanhol naquella capi-'tal, mas do dr. Oscar de Teffé, re-presentante ali do governo brasi-leiro.

O dr. Sidonio Paes, que exerciaem Berlim as funeções de ministrodt Portugal, partiu hontem dalicom desl/no á Suissa.

A' formarão do novo' >

gabinete .. ,Lisboa, 11 — (A. A.) — Conti-

nuam nò Palácio de Belém as rcuniões para a formação do gabine-tc de concentração. 110 qual serãorepresentadas todas as facções po-liticas da Republica.

E' voz corrente que o dr. DuarteLeite, embaixador portuguez juntoao governo brasileiro, é um dos in-digitados á formação do mesmo.

* _:O minisirò portuguez

ort.ugal

m

Londres. 11 — (A. ÍI.) — Discutindo a entrada de Portugal naguerra, o "Times" salienta o anti-gc caracter da allianca anglo-por.tugueza, mas acerescenta que a co-operação de Portugal [ foi ditadapela consideração positiva das cdh-1stquencias. que trará para ús pe-quenos povos da Europa a victorisdas potências da quádrupla "en-Jtente" e das que para elles resultairiam, por putro lado, da victoriaCos impérios centraes.

E' isto, dis o "Times", o que dâtão extensa significação ao acto dePortugal, pois mostra claramintepara que lado sopra o vento entreos pequenos Estados do continén-t^vento esse que — conclue o au-torizado órgão —, não, levará,., nernbua» a felicidade aos óppressbrisidos fracos e aos inimigos do prníUCipjp da hàçiontódá.4í!i .,v ,*

-mm

nWÊw

mm:-*

iA IngTaTerra approva Ti

¦'.'¦¦'" -.>:•*

acto dc PortugalJ-,

Nova York, 11 — (A. A.) — Di-zem de Berlim que os vapores alie-mães que se achavam em águaspprtttgtiezas e que foram confisca-dos pelo governo de Lisboa vãoser empregados no transporte decarvão e armamentos aos inglezes,á Itália e Salonica. onde sc acham,as forças expedicionárias anglafrancezas.

Londres, 11 _ (A. H.)-A AgéS-cia Reuter foi informada de que ogoverno inglez recebeu um avisotelegraphico do seu representante1diplomático em Lisboa dando-lheconta da declaração de guerra feita

Ja Portugal ante-hontem de tarde

;pelo governo allemão. ¦.; ,: Nos meios officiosos declara-se,que o acto da Allemanha e uma

| simples provocaçãp, attendendo aSr-

| que Pprtugal tinha o absoluto di;reito de requisitar os navios que hatanto tempo estavam immobiliza-dos nos seus portos.

Foi uma resolução legalmentetomada, e que de modo algum in

Madrid, 11 - (A. H.) — Foi no- flinSe os preceitos do tratado •*•*«...meado representante da Hespanha !alIemio' como pretende a Allemã-em Lisboa o sr. Lope.; Munoz, ex lnl,a' vist0 que os navios requisita-ministro dps Negócios Estran- jdos

nào se acnavan> *«" transito.

(Continua mss V uwshiai.

A-i-

em Madrid *

'U r\ ,-. •¦Madrid, n — (A. H.) — O

| Augusto de Vascpncellos, ministrode Portugal nesta capital, visitouhoje o rei Affonso.

Iíespanliia e Portugal

Êeiros.

MUTILADO.m^^^me^í*tcí^xt1^K'-y

MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO

mtamgmmm~~'*--'~~'*~ *''

CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 12 de Março ile H>1G

OS NAVIOSALLEMÃES

Fomos 09 primeiros que, na im-

prensa, síiggerimos o aproveita-

liielito dos vapores allemães que se

refugiai ain cm nossos porto.-, dc

:ioi.s da guerra européa declarada.

: nciles têm alé agora permaneci-do. Alas. desde logo, nos maniíes-

./iriios pela compra pu irotnniciilo;

e como Ía.V.CZ não perhiitli.5S_c.trt as

nossas condições financeiras a pri-ns eira dessas operações, insistimos

iio ultimo- recurso, isto é. o freta-

\ allenião

íiieiito, que nos pareceu e parececdiiscguiyc), porque, parados os ua-

' vios ha dezoito mexes, mais rápi-

de mente sc deterioram do qttc em

a. lia idade, anguii-nUindo o prcjlli-;«. dos seus proprietários., im-

-^*fi:è~diatánientc- accresceiiláiuos quenao aconselhávamos a solução

que o governo portuguez deu

„_• mesmo caso. As .• condições

de Portugal eram bem diversa- 'ias

nossas. Ha muito (pie dc. facto o

estado 'das relações duque"

publica com. o lmpeiiü¦¦.rani dc -guerra, c a tipprcliensão

«los navios só veiu precipitar o

rptiipimcilto que se tornara talai.

.Quando o governo portuguez o de-

.cietou, não se illuditi sobre a con

siqneiu-ia (lo seu acto. O Brasil: no-entanto, não pódc tomar providen-iia (pie redunde em hostilidade á

Alleuianha, violando a neutralidade

que devemos manter, custe o quecustar, relativamente a qualqueriia- nações belligeríiiites. Por isso

mesmo não podemos igualmente

prescindir do aecordo ou annitert-

ci.. dos alliados, o que se ne.s. afi--i.ra do interesse delles não re-

rit-sar, uma vez que os vapores vao

it>iiibcm servir -para o transporte

de gêneros e mercadoria.*- nossas

d- que elles precisam prover se.

Até agora não temos, noticia de

qualquer passo que o governo b.a-

sileii-o lenha dado no sentido, da

Solução que Sllggçrmi03: Elítíe-

tanto, o que podemos, sem queiu nluitua -confidencia nos tenha

sido feita, affirmar, é que jamaiselle recorrerá á medida extrema dc

que lançou mão o governo portu-

gi-cz. de lodo injustificável a nós.

Vi-to a diversidade de nossa situa-

ção relativamente á Allemanha.

for essa fôrma não uos é licito

resolver o grave problema dos

transportes marítimos. Na* nossas

i.ondiçõc.s, não no? canstiremos de

r.petir, só a combinação leal e

justa com as empresas allemãs e

si ii governo, e aecordo cou. ou-

is belligerantcs. Foi sustentadaapprchensão do- navios como re

esalin •'•. apropriação pela Mie-

snha do nosso café, e garantia ao

gamento do que aquella potêncianos eslá a dever por essa mesma

apropriação. "Kão lui. disse o

'•Jornais do Commercio", que teve

e?s;i lembrança, nenhuma suggcstão

p; ra o confisco dos navios alie-

mães nos portos brasileiros, pois

que taes processos rcptignani a

íue-sa cui tura j ui*iilj>'-___JJiia*>,J .«Jil,.ç.ii.i,s_.o dever de .'não dei-

ale

ou. pelo- menos, poderia ser porella assim muito razoavelmenteconsiderado. Nem seu. digito mi-nistro das Relações -Exteriores, tãocorrectó como se ha revelado' nasmaiores difficuldades, provocadas

| pelos embates das poderosas na-ções em guerra, o aconselharia apratical-o. Proptigiiamos a soluçãodo problema de transportes mariti-mos, mas com justiça e com honra

para o Brasil, e uas consideraçõesque ora fazemos, como etn quaes-qiicr outras sobre altitudes dosbelligcrantes que locam ao nossocommercio t- ao nosso direito deexportar e vender a nossa produ-cção, não nos movem outros moti-vos senão os que uos inspiram osit-tt.re.sc9 brasileiros, que são os

que sempre aqui defendemos e atiulo antepomos.

Gil VIDAL

íipiois & Noticias

. tr

l>-

O XEMPOÚm dia cliuvoso •_> nublado o (le liontem.

A temperatura oseillou entre -l^t, máximac jj", minima.

— —a_-o_g_»-a-»- iHOXTliM .

CninbidPraças tio "!v ;V vista;

S.iiirc t-ontlréá. .'??,. i i _.,>'<¦ t ¦ ¦ -.ti..-" Paris stjS-í -S/.iõ" Hamburgo .*-'-• sa»?" ltaiia — 504o" 'Portugal Ui-,-u.li.si. — -.-.78" llíiienoi! Aiie.. (peso

ouro). ...... — .($io-" Nova York. , , — ...1.10Ilesn.lnlia. .... ÇS_|

1í.\tm.iau :Caixa matriz, , , « . . n i.iliíí a 11 rlK'lliiiicario. . . . . . 1. --.7'-' -> 11 ,"ls¦Café — B$yoo.

Libras -. _o$<*0(i.Letras du '_**!.sobro — R.l.ati-s ile s s c

"—l-» tm * m, .HO.ll!)

Kstíi dc serviço .1:1 Reparti.iia ilcsitral dePolicia o 1" delegado auxiliai'*

serra para mármore." que trabalhará emmatéria prima da jazida de Arcpv-erde,deste listado. Respeitosas samlações.—jMttecliiolutli & C."

1 visita an presidente uibliea,es. o. hoiitcin, á noite. 11 sio doGoverno, o dr. Lauro MO istrode lixterior.

Hoje, ás ,1 horns 'Ia tarde. • . scrarecei'ido pelo chefe da Nação, com oqual conferenciará sobre importante as-stunpto da actualidade.

O ministres da fazenda creon 110 The-somo unia coisa a que deu o nume dcordem chrouologica, paia a informaçãode |íiul'-;;sos cm exercidos findos, mastr-.ou-a par*, ser desobedecido.

líxislein credores do Tliesouro, s.-ujascontas para -'ie fort.ni enviadas 110 fimdo aiiuii passado, que já tiveram a aen-tura de reeeliel-as, •.-implanto outros,«¦redores antiquissimòs, não encontramum m.io de ver despachadas as suascoutas.

Os processos relativos aos ministe-rios da Guerra e «Ia Marinha «stão to-dos informados ¦:¦ pagos na sua .maioria.

já se não dá o mesmo corri relação aossla Agricultura e da Justiça, quasi to-dos atirados a cantos de armários,' á. spera dc não se sulie -bem o (|ue;

Fala-se «íue -para o despacho de pa-peis no fhesouro concorre graiidcmcu-te a distribuição di- gorgclas a comi-mios, serventes «• alguns funoíioiiariòs,siibiilíe.r.iós que, junto aos re.->p(,ei.ivoschefes, lln-s promovem o aiidameiilo.eom pr.lori.ão de outros e desrespeitoá ordem chroiiòlogjea du sr. Calogeras.

Isso afinal náo causa admiração anitigiient. Dç lia muito íjtie paia desp;.-cbos, pagamentos «le coutas, etc, oTliesouro está convertido em verdadeiraeasa de negócios. F. o que é certo é

que, se ein outros limpos, não se -tem

podido pôr utn paradeiro a taes irre-gularidades,' ninho menos sc poderáf.-izil-o agora, na administração do sr.Calogeras.

As victimas que sc resignem.

fl verdadeiro motivoinglez da guerra

E' a grande forca da evidenciaque se está impondo, c são os pro-prios inglezes que confessam pu-blicamente quaes são os reaes mo-tivos que impelliram a tirã-Brcta-nha á guerra actual.

IV dever da imprensa desapaixo-nada como é o Correio du Ma-nhã, mas que presta sempre cultoá justiça c á verdade., ir rcgislran-do quanto se passa em relação aessa monstruosa carnificina quevae dizimando milhões dc homensnos campos já empapaitos dc sau-que da heróica líelgica, da lumi-nosa França, da niy.tiea Russia. eque nestes momentos ameaça tatu-bem o solo poético c perfumado dolindo Portugal.

Os inglezes lèin mentido ao

para o Brasil lem preóccupado «le ha 1muito os governos predecessores da- |-quelle a que actualmente y_ex. presido,cotn a alia competência e criteriosa |orientação que lhe merecem todos os 1assumptos què se relacionem com a vida !econômica «Ia Nação. A esse mesmo \problema esta conectividade, desde o jinicio, tem dedicado o sesi modeslo!concurso com o fim patriótico de verrealizada a libertação inaritiiua do cem-mercio portuguez.

A actual directoria, empossada a 27de janeiro findo, desejando continuarus tradições das suas antecessoras, cou-tribuiudo ardoròsaiiienle pata a resolu-cão «lo -iriilileiua. pede a devida venjapara npr.senlai* á esclarecida aprecia-ção de v. ex. as duas seguintes su__.es.lõcs: . ' ,.1" -- O ap.ovs-ii.r.iKiiio iinmeaiato dealgumas das unidades, «jue acabam «leser requisitadas, iniciaudp-Se desde jáa carreira de navegação lão anhclada.«¦ que terá os mais benéficos resultadospara a diífusáu das mercadorias portu*gtiezãs. -

_" -_ o òff-recitneiito aos iiroducto-res brasileiros, isto é, ao próprio gover-110 do P.rasii. de "catgó-boats", sobre*salcntes. ou mcsnío o aproveitamentodas unidades em "torna.viagem", parao transporte das innumeras mercadoriasque aguardam conducção marilini:1. nos

portos de-ta Republica, e. ; que a «.eficiência dos transportes

barbaria • ;ic_,,,mi|a dc utiiâ fôrma assombrosa:

O 3!v«03d:3E33KrTO 33XJHOr»3ESXJ.'

«ALLEMÃES BETOHARAU E FMIEEa parte do bosque de Corbeâüx que

estes haviam reconiiuSsífid©A LUTA EM VERDUNNovas posições conquista-

das pelos allemãesAo;-,, York, 11 [A. A.) -- Tele-

piaminas de Berlim auiiuneiaiii que osallcinãcs após um violento ataque, pro-tigklo por intenso fogo de artilheria,con-v-Hiiiram apoderar-se <-lo bos.iuc etc«Milain e do morro situado a oeste di;i íouáutiiont.

inglezes. raraservirão dc utilissinut intorniaçíioos seguintes pcriòdbs de um tele-

Um desmentido sobre oforte de Vaux

Paris, 11 (A. II.) - T.clcgriiuiniasaHimãcs do hoje dizcíu mie ;is tropasfranceza.s, depois d. violentos contra-ataques,- retomaram o fort. ale Vaux.

'Dcaütc desu. nova mentira, mani.--pios iuteiraniuutc o desmentido do- hon-lehi. :

O forte <1a \:aux não foi rc onnúlopelos francezes ipor«|tiç nunca estes operderam nem os alleiuães jamais o

ducção bras-ileira, tornando essa capital i atacaram.

A cama1'ür.i n canie bovina in.>.sia hoje etn con-

sumo nesta capital, íoi afíixado tsclosusai-.sliaiiics, -o ràntrcposto de S. Uiogo.preços dc $.|So c íí--i>, devendo ser colara-l.rssiu au publico o máximo de Ç;-".

Cmuciro, 1.300 ,-s sj-oc: fusco, iSjco c1S100 e vitella $1.011 11 ..Seu.

Com o presidente da Republica csii-| veraiu em conferência hontem, ã noite.

o almirante Francisco de -Mattos, coin-¦mandante da 2a divisão natal, e o dr,Kduardo da Cama Cerqucira.

O ministro da Agricultura mandouque o funecionario dn Serviço <le lll-formações Josc (k- Oliveira Almeida,sirva na Directoria de Contabilidade.

POLÍTICA medieval.-! democracia repitUicami deste

pai; acaba de nrtbcr uma liomentf

_•«•¦¦¦ eloqüente dns partidos da l'um-

hybu. O senador F.pilaeio Pessoa foiescolhido pela gente que /«.** politicanaquella terra para designar, inde- jpendente da

''votiladc dos órgãos ciei-

ibraes dc Iodos os municípios, " i*fl»- |didalo a governador, que lia dc sub-1

slituir o seu parente c amigo sr. An- \tonio Pessoa na suprema direcção jdos negócios do listado. O joven juts j cm ;icccirj0 „_,invalido c parlnincnlar na tuiira

'

uecrítou logo d iinuinbcnciii que lhe

deram os seus conterrâneos, tlccln-

mudo, com a soberania própria dc

um senhor medieval, que o seu cri-

terio dc sclccciio mio permiltiria queimiis tarde a opinião parahybuiia Uic

impusesse resiriecões dc ualurcsa ai-

guina...Tem assim o robusto pensionista i ,)0iiticn _|0 Pa.á, ! ru, vamos ver se a Grã-Hreíat-ha

daJicpublka u faca c o queijo nas\ _\|;l.a> como. quer que seja, o 1'arã restitue immcdiatainçntc ão. seu

mãos Qualquer que seja o indivíduo .não _ o sr. linéas. A verdadeira força 1 alijado os armamentos e as umn;-

m aoscit capricho pessoal convenita | -leitoral do Ksíado está. juslau.entc ço»-*™ ZllZÂ^Z

"db iun

mundo tjuatido asseguram qtie o,que os levou ao combate íoi a rx- | j'1,'"0'1!;"^,]cessidade de corrigir a "' ¦-'-••;-

allcmã". Não ba c_iieni pense Cl }.;• precisajneiitd o segundo ponto queestude os antecedentes da..guerra a directoria' sitbincitc mui particular-actual. que não saiba (pie outros e j mente a jui-o de v. cx., pois (.ue ã con*bem dilferentes foram ns CStimulos í Oaçra-ãp fe/ cessar para o Brasil as

•, „. „,.....,_ ,i_;f,.k.sinais imporlan.es carrcii as «le llliVegn- ,liv.c.s. Para os nossos l.il-Ores. -_aie).u/o|>_ás*íê%b:_íbl-asileiras

deaicamisc1 ao fièfviçoTdc cabolagém, e iiuaiulo mui* j1 to lituit:tiu-no á carreira cnire a Ame- j

graitnna tle Londres para o Jor-1 riça do Norte e a do Sul. As liuliiis |na! do Commercio, nó qual-se faz actiialmeuie exisfonies entre 11 lim opareferencia ás palavras de um .nota-j e o llrasil são spbreiiianiera insufficicu*

vel ingle-, numa reunião ..» qu^^S^rí? ^"SrifcSíâestava presente o íuiuisterio. J( I)ro-j-ctõs.(i_ faci| collocacão c dosKil-os: ._ ! nttacs tem- havido nltiiiijunciue Brandes

"Londres, 10 —- O sr. flugbcs, que en_omiiienda*s, imp.rissiveis de satisfazeralgumas horas anles linha sido Kccbido peia faiia absolma de coiiuiiunicaeões.tiór lorgc V e assistira á reunião do Convém lambem canalizar para o porto-Babiuctc, leaaiilandose em meie dc 1 franco de Lisboa grande.parte da prouma grande ovaçáo dis-se: . , .

"Participanibs dc aluía e coriicãó o grande,empório conutiercial de epocas

rui"1 ,,í!U:rreóni,:c!rè:,;orlKoLiae.sar j Âiî ha a considerar que o A luta 110 SeCtOr de Verdun

,\ All,.iM-inlm (Kiiiseo-uii-n liiinôr»sé Brasil .sempre uedicon aos poitugiiezc.s Paris/11' (Official)-— tis allemãesÍ^nnna...l"«lX

'nZLT^-'^

^-"di ecto", "fíU". "TlelaVl

Ui-aran, com forcas que pelo menos'^cêrTecT^

SSSÎSS S.g^,,^„^ o'^r* constituíam uma divisão a parte- do",U siiH-iili.)

I """-' l"^*"" h]f „°...:'u;.'1!" ?.?,* „""Ci" I hos1"e é< Corbeaux que os-fraue.zcsviam retomado 110 dia S do corrente

dispensadas. | ° eouscguiriim occupal-a outra ve/., s,,[-Por estes morivos, pois, a directoria

da Câmara 1'oiitti'tic/a th- Commercio eIndustria do Kio de Janeiro espera quev. cx. haja de porporcionar au cosnniei-cio dos dois paizes as medidas que jul-gar mais convenieutes o acertadas e dcaecordo eeeM as considerações que mui-10 respeitosamente aqui lhe submeltc,

iServinio-nos «Io ensejo para reiterara v. cx. os protestos de toda a nossaelevada estima e distineta consideração,_ A Directoria-; José Constante, presi-dente; Humberto 3'abórda, vice.presi-dente; A. J. Gomes Barbosa, secretario,e Antônio Gomes Soares, ..tesoureiro..,.

"Ml » IO. » —'

r,a. porem, pare nos, mn suieUliO | ^.g'^-^,s

'J0" ^àüiik, èm geral, |

! S\S:X ^rtsVt atribuindo gci,filer,s que uos teci -sido |

so cancro, algo fizemos."A Allemanha, pcia sua c_.iuluc:a..peraleu todos os seus direitos, Oque agora nos cumpre é esforçar-iiio-nos. cusH. o tjitt' custar, por(b-struir o comnicrcio Oa Alb-iiia-11I111, eiícnrrulul-o. «iesiorir-llu*- 11111uolpe tão violento como possuiurepresentar as victorlns nue sobrocila, (iiiulicm os nossos exércitoscm terra, felizmente, qualquer qu.seja a solução da guerra, está desde jádesfeito em fumo o sonho de dominiocommercial que cila tanto procurourealizar!"

Foi a ambição commercial da lu-glaterra que, na verdade, conduziua Europa á horrorosa carnificinaaclual, sem ncnhuiis precedentesna historia do mtituli

Noticiou a Folha do Norle, do Tara,

que cui reunião política ali effécttiada,para te tratar da suecessão do sr.Knéas Martins, este nífirinou qu: asua reeleição seria a unica solução para

caso.Accrcscentou o sr. linéas que o pre-

sidente da Republica c, de facto, cou- itrario a essas reeleições, mas "até 011- n;l historia do mundo. A guerra atubro, o mais tardar, o sr. Wenecsláo proclamada

"barbaria allcmã" é,não pode ter a pretensão de ser contra- na verdade.; apenas islo: a -grierr;'.

rio a coisa alguma". lá competênciaKis abi. O sr. Wencesláo Uraz ain

a contemporizar, a insistir junto aospolíticos paraenses para que entrem

lo de qtie o t':ir:i jalli,UK.u cxig;u .,0 .M:-M\0 que -,vá ler afinal a mãos lialieis, que o ar- ; for.._ccsse o (pie cllc possuia para Irauqueii! do alialinunto actual: e o sr. jo seu exercito, assás limitado: pe-jlinéas responde-lhe desse modo des-1 ças de artilheria Cauet, _espingar-cabido. das Mattser, munições

A a-srdadi- é que o presidente da Re- I alimentos, carne.

publica pode com a sua autoridade i '!'•*.'*•¦ POSf«« ... . .,. rio mim dado momento, ludo issoneutralizar todos os -planos ,1o sr. U. a Lond Q cU. ,.- para olulcbiiéas. Xão é necessário para lauto | Q gover„0 ingiez (|cterminotVi •¦¦'¦que o sr. Wencesláo faca de marechal 1 Arrastatlo o velho e lic-roico povoHermes o invista contra a autonomia .lusitano ás contingências da gtter-

c a concorrência ilaindustria c do commercio allemães!

' Para aquella guerra, a Grã-Bre-tanlia, pesando sobre Portugal com

. ia invocação do velho tratado de"alliança, exigiu d" niU-vin mi. ?

tamanhalocai o

e-.imiMjJIpiuos>;7:.\?ar escdjiar uma garantia que te-:l^si|^n- mão,^ rêsci*J*i(l*i1,i0"^

:'î!rio*r^j|A. Al.çpianlia sc- apropriou

jfdo Aso, café sem nos. consultar c jrnnla a subsistência no Rio, pornão nos pagofi. Occttpa-

riamos da mesma sorte os seus ua-ai.-s. apenas com esta diíferciiça;a de que só agiríamos assim paranos garantir, continuando dispôs*

indicar parn um cargp: dtresponsabilidade, <i políticaaplaudirá por antecipação c o -•*.

ISpitacio sabe que no listado »

sua vo.nta.de eslá sásinlid.:,çciiii a dc-

serção dos fieis do vigário- dc Cita-

ro.bira. 'Monsenhor iWulfrèJo, pre-ne — '. '.' "'' * *.-•->¦¦:•¦'¦.' ''" seu !ii.w, ja se cotttciila ,que,q Jitlui-o go .vernador, seja elle quem fòr, lhe ga- \

mais jiii't.'!' annos. Hndossou com o sen si-

ersarios. K.slcs devem re-! inimigo que.i mais fone,

mil e uma vezesua perspectiva de

suis adagir contra a reeleição desse pernicioso I

governador, a '-quem o Pará deve a stta I 'surpresas

que poderão deixar . druina actual, ruina que chega ao icxtre- ser simples hypotllCSes, de unia1110 dc fazer eom que náo haja justiça. hora para

. ... ¦ ., i.* „„,,,=.E pen.-ou Ita

ar qttc o egoísmo. de-

polidas vezej arrasta ás

geii-ias d

assimconfessadamais desastrada, _ ..

uma sûerrá' crlwilissi"-*

fazno interior, duvido á circumstaiicia de i

que os juizes não podem, porque não |não recebem vencimentos, compareci - r;'is ./utlicucias tlcccutcnieule vcsútios.

professo ri-s acontece o mesmo. ; jn;ii L,llU!1i tod_s.;ísTiiai_oes -.da'};jiro::uma amostra miiiiuia «lo.atH j §£, até .aquellas que mais nebessi-

1 o governo do -sr. Enéas. O j favam da paz para o **"¦¦ '•

Mim d,1-' calamidade, ;|aiira e simples. \ estar!lendo esse accuinulo dc ftincções que \ imputados ,-i ~—"*""' -.man-«ítfiifl i/.* ser conferido ao seu maior I dio Sobral, ;.purar.-, «crdatltij--;.,;, !,-,„

C> ministro, da Agricultura designouia sr. Guilherme Chaves Monliir paraexercer o cargo dc auxiliar do Esçi-i-ptorio de liiíoiniaefisp em Paris, fun-cção que já desempenhou.

Ô -iinjor Kíiymuudo 1'into SciiU po-diu demissão -do cargo de professor da'Kseola de l-.sii.iha-VMainr.

ASSIGRATÜRASAnimaes 30.-.000Scnuistraes.... 1SS000

As imporiancia para a reforma dcassij-naluras deverão ser rciricltidas, emvaie. postais 011 registradas, eom -valor

'.Or.iaffSIlSi- declarado e dirigidas a V. A. Duartetudo entanto ror-f.Ii.*_.u.»í, gerente desta folha.

lhe seria hecessa- __IV-i-coi-i-oin os Estados Minas, làioe S. Paulo o outros, os nossosviajante*- 1'c-trò Hanlislu «lu Silva.Irtli*- (lc .Muitos \'i'V«*s, l.oiii-ciK'0Plácido Caiiipoziuia. Antônio lllc-íonso Bittencourt c Atino Corroatopes. *AIiJIA.VU ll DO "CORREIO «A

MANHÃ'Aos sis, iissisníinlos estiimos

aist-lbuilido o "Almniiiicb do Cor»reio du Jliinliã'' para 1016, oue.coino uos anno» niiturlorcs, cons-ttii-ú do leitura variada e iitil «• dcgi-íiiido inlcicssc nara os svs. as-siüuantes.

«a »«¦» ? w

freiido -perdas completamente desptòporcionaes á vantagem obtida,

A leste de Jlosa o inimigo atacovduas vezes as trincheiras fratteezas ioeste da aldeia dc Douauuioiit.

Detidos pelos nossos tiros dc "bar-

rage"c de metralhadoras, não puderamos allemães approximar-sc de nenhumponto das linhas franotzas.

A noss.i artilheria frustrouque que se preparava contrade Vaus.

NO ORIENTEOS TUit-OOS UKIÍROXAM 03

lM.lilC/.iis UM IISAK

A0.-.1 York. u — IA. A.) — In-formam de Coiistantinopla que os lu*-cos fórum ataucados petoa inglezcs. cmirente a liai;, travando eii.-arnicadocoinbuU'. ,q»e terminou peln conipletaderrota dos inglezcs, que soiíicrauí importam issinuis perdas; -.-lUrir prisionei-ros i- mories, sttbimio o tnimcru destesultitnoj*» a. cerca àv ..'.ooo.

O:- turcos apodcrai-aiii-se tiunbcin degrande numero «le metralhadoras c ou-tros armaiuentps, além dg muitas muni-cões.

ITAUA-AUSTRIAK.MlMiiaíO DU CAZ ASIMIV-

um ala-a aldeia

A situação dos bellige-rantes

Paris, 11 ÍA. 11.) — Os allemães.depois de uma uoiU: cm que não pro-iiunciaiam nenhum íilaque dc infante-ria, voltaram hontem, na mai'g'1.1 cs.querda do Mosa, a realizar a; suas teu-talhas ainda com mais èncarni.aincn-to, effcctuando novos e desesperadosataques une foram completamente tr-pedidos ap.za" da formidável prepara-.-ão .7- artilhei ia que os an; cederam.

O ulliuio assailo, levado a effeitocom effeeiivos consideráveis, ptnni:-tiu-lhes reloinar a parle do bosque d-:Corbeatix, donde ua quarta: feira os ba-viamos desalojado.

]•'.' uma vantagem insignificante enonicnlaiica, pois ,1 nossa li.il.:. de vesistencia eslá alrr.* dc Mort-Hoiiiiu;;

| s.ndo que o bosque tem passado demãos suecessivas vezes.

Na ínargtm díreitíi o inimigo tentouapoderar-se das nossas trincheiras emfrente a Dc-uaumoni, n.as não ob'e,eresultado a___íini.

Krustram-xs um ala.i-uc .jareparado'

SI.WTi; IMU.OS ITAV.IAXOS

Nova Yõrli. 11 - (A. A. > — Koti-cias Iransiniltidas de Viciina dizem qnenus tiltiinos combates trav-atlon nu niou-se Rombon, as forcas italianas fizeramlaryo eui-prcèo de bomlxis comendo -jía-zes asj.liyxiaiites, seni tjne cun. esse re-eurso obtivessem o exilo esperado, dc-vido a precauções tomadas pelo altocomutando austríaco, que munira osscits soldados dos necessários appiré-lhos -contra esses gazes.

Na linha belga(lavre, 11 — (Ofíicial) — Na li-

liba dc frente belga nada oceorreuque mereça menção.

O representante diploma-tico da Allemanha na

ArgentinaBuenos Aires, n — (A. A.) —

Tcut sido muito coiiimenlaiia aquia altitude pcríeilainente exquisitaem qnt: se encontra perante o go-verno argentino o -sr. conde deLtixburg, diplomata aliemão.

•O sr. Ltixburg., que era 1" svere-tario de legaçáo, passou a encarte-.nado de íMtgocios da Allemanha «*.ita tempos, foi elevado á categoriade ministro daquelle paiz nesta capitai, cujas funeções tem desempealiado até boje. Mas o iittercssaii-te é que o sr. conde de Ltixburgainda não apresentou ao governoargentino as credenciacs necessarias para o seu rcconlicciiíicnt 1neste cargo, o que tem causado estránhcza, deixando-o iitiiiut posi-ção exqui-ita.

O sr. Luxburg justifica essa si-ttiação com as medidas de exee-pção' adoptadas pelas autoridadesnavac-s inglczas, que apprelicndcramtoda a correspondência da Alie-manha aos neutros c vice-versa.

A imprensa tem se oecupado tiocaso, chamando para o mesmo ;iallençá'.. do governo.

A GUERRA NO AR

AV!AltOltliS l'KAX< i-',/.i:s

liOMr.AIIKA.M (UlíVOlCdiü

As,'.',i York. 11 - - (A. A.) — C1j.11-niunicaiu dc Atlicilas qne uma esquadn»lha de aviadores francezes bombardeou,com exilo, as 'po.-i.üts das forças temo-búlgaras cm (.ievgelu, ua fronteira daServiu.

Na .i'-!;_,sUi'i''ii...,. ua_fam-s«;-amalilií

«lUtil-Ji* *:apo_cntadò-í.Bavj

tem s. ,resto é

... i* «1

-,/¦;¦adversaria, confiandoir qne dahi lhe ativei

trmtqiiillamen-tu, c.

umiieircX .leia tais «*B<:s:ii)r,v.oailor-.

- »«!r_;t!-r>'s*-'" "a verjtlade

s a restitliir-llie os navios, no dia -w ('.' poderoso fd{or.s que ella nos cmli-Lar do nosso ' Para bem coiic.ijwii.lir

cou-(los fados,

'i processo-',àcoiiseliuulo sie tios

pagarmos por'iYossa= pruprias mãosc;.caudiiliza a razão, como afíron-tosei a., direito e á uíoral. Mas av-er.dj.de é que a Alleiuanlia n.t.a uos.'• devedora. Poderia U-r-sc apropria-iio, -conto faria qualquer outro pai::11,1 .-ua situação, de tun "stock" ai-tu.izeiiado nos seus portos, dc genc.ro considerado dc alimentação..Todavia, não o fez, líntendcu-scc 111 o governo de S. Paulo, a cujaòr.lein e disposição çstava o cate,

como o café \gott lão anilde aarantia a I deres.

ler 'ao iiesiodos 'partidos

feudal da Pu-deve começar

1 aHaiuvillc demoirtilico

j que. 'o sagraram barão\ru~hjrba, a sr. HpiUicitipor baixar um ukaso prolúbindo quen.: sua terra se proceda a eleições,lim seguida, considerando que cadapeco tem o governo que merece, deveescolher dcnlre a sua famulugcm dcconfiança o doméstico que lhe pare-en eom mais aCceiiluadas qualidadesdc cslddistu c luantlal-o assumir oí*.¦verno no dia e hora que menosPrejudique aos serviços da copa dc..-/es casa particular, certo de que apoliliea que o apoia continuará bem-dizendo o momento em que lhe dele-

1 restai, fo; o.jhniu:s'!"i'ty0 mastro da! A?i'icultura 1111 y"'foiii;ujss3b compostaidos srs. drs. Pacheco i.cão, direclor slo

Jardim Botânico: TMi-inár Mitrtinho,' chefe dt- secção da Diiveloría de A,t_;ri-cultura, o Manoel I.opcs >1<. Ainarui.

líssa commissão iniciará os st.u> tra-! balbos lalvez ani.iiihfi,

O ministro da Marinha dirigiu « se-! çuiiilc aviso a,, inspc-clor dc Portos eI Costas:"Tendo'-em vista os preco- exagera-

dos por qu. são offciccidos, cm con-coironcias, os fornecimentos qne coi"-rem pela verba Munições dc boca. nosdiversos Estados sla União, dei eis re-coiimiendar ás autoridades sol. vossadirecção. a acquisieão, pelos preçosmais vantajosos d... ie reado local cpagamentos a .te dias."

«a -Q-«B»-«-SBa- —

0^ ministro da Fazenda pediu ..íui. dnI Agricultura providenciar.'¦ nfbii

'A'J ser

| posto á disposição' do seu minisierio.! para.-tci-*c..crciciii us, Delegacia i-.iscalV«lo Tliesouro, no listado do 1'iauliy, o

ajudam da Inspectoria Agrícola noj referido listado. I.uiz dc .aloracs Mello,! que se acha addido.

i—H ir~1!l-l"'V mms\mm1 1 -.

Thesouro. Xfcàs' segtíiiiteíP«j5.0. letras

i.onai;i.iliinsi

de _/'à

lli POLÍTICA

Al-O' ministro d(*|Í--«« 'Para exercer o

Cargo (le ainarit-SÉp.*- do Archivo A11-cional .durante BfsShnpcdimratu do ef-iectivo jo-é

' Ma-.as dc Canallio, que se"adia ticcueiado.

¦cafl-Of^p *> gjpw""

À miministua.ao do Correio da Ma-nhã, assim como todos os seus «gentesc -viajantes, acceita assignatmas paraa revista porttlguèza O Rosário, uniadas ntiijs liem feita; publicações caibo*

j licas editadas cm Portugal,

O miJ-istro da Vazemla remetten ao' Tribunal de Contas as lahelias de cre-ditos distribuídos d íversas reparticões do su Ministério para(lei-pesas no corronle exercicio.

jt

O sr. Miguel ilosa perdeuas,estribeiras

cccliciuos iionlcat o s»-gtii:Uc itie-gramma :

"(llMIAS,

Ouei-eis aiii'1-.iai- bom o puro caloSO' PAPAGAIO~»

In lUC.it. S,

m

i- comprou-o. Aldepositado servia de garantiabanqueiros inglezes, íraticczcs cbelgas que fizeram o empréstimoda "Valorização, o governo aliemãoi-.ão havia dc entregar o dinheiro

perque o comprou a inimigos, l.cspiveti, por isso, dcposital-o cml.aanco de Berlim, pagando juros aolistado de S. Paulo. I 1 governopaulista bem comprclieiuleu que'.procedimento

mais liso ná.. podiater o governo do império, e con-ii rmou-se com a operação, cou-fiando plenamente na guarda a queelle e.-tava entregue. Kão 110.- deve,

í*"is- sequer um mil réis ou tunmarco o governo imperial, de modoque, sc nos apropriássemos da..-- na-vi-..- allemães !*,ob esse pretexto,terittmos perpetrado o confisco debins pertencentes a estrangeires.quê os confiaram

'.'• honra com que.

ros coinprometlciiiòj a manter amáxima neutralidade no terrivelca nflicto a que o mundo assistepasmado e profundamente ma-goado.

Nunca o governo do llrasil, tendoã.sua frente o dr. Wencesláo Braz,aitenlariii por esse modi.. contra odireito alheio. Reptlgna aos seusdelicados sentimentos jurídicos ede honra pessoal. O presidente«pie com tão digna altivez, paraet uiprir rigorosamente a palavrad. Brasil expressa 110 decreto cmque aífirmou a sna neutralidadeíaa terrivel guerra, resistiu á pres-são dc soberbos credores que, nas

- vésperas rio vencimento de uma di-vida de avultada sonima, que ellespresumiam impossível de serresga-•t*.:du a dinheiro, quizeram que a pa-•gassenios com carabinas, não iria«igora praticar ttm acto que. alémd-, outras razões para o cnde-Binar, se traduziria em hostilidade

.'_. uma das potências beiiigerantes.

/./.o qmmli' ílliiuilados po- 1

I'.' hoje que se rcali:;a a íarca elei-toral para o preenchimento ila vagaaliena no Senado com a niorle do sc-nador Augusto Vasconcellos.

sVingit-.-ni se illuda com os prováveisresultados desse pleito, iille destinar-seá apenas a mascarar a nutra eleição,a das a:tas .falsas, que já cs.-!á feila, eque em ultimo caso «'• a que pesa noreconhecimento de poderes.

Sc o sr. 'Irineti não estivesse jogandoa sua cariada decisiva nessa cuipríi-i.ssla senatorial, a eleição eiiectuar-sc-iasem que ninguém o percebesse

Mas o sr. trineii .iiclicu-se dc ambi-ções dcscommcdidas; quiz satisfazcl-asile proni[iio; traiu o senador Ruc Bar-bosa para levar avante os seus proje-ctos; desprezou os seus amigos compa-uliciros da Central do Brasil, para seragradai .1 ao P. R. C„ inconipatibilizou-Se com a oniniàs., publica, e depois deIttdo isso, julgando-se perdido, procurouiii.vs.ifica!' ioda gente, dizendo-se omesmo homem de sempre, afim dc quetodos o reconheçam eomo lal!

Dc sorte que flitasi se pôde assegurarque é á applica.ão do castigo devidoa .-.-se interessante personagem q-.te te-mos de assistir boje.

Náo «• possível qae. afora os caboseleitoraes que sustenta, o sr. Irineticoute com eleitores que lhe s.iííragucmo nome. Para que o.- houvesse, serianecessário que a população desta capi-tal liacsse dc todo perdido .1 memória.

O sr. Irincu é mu homem qae sc iu-utilizou por si mesmo.

— Wú- aba ixo-íisílig. lados,intniíiros do «Paniclo .Keíniijlic.-.no Con-erva-dor, por icrins.s dúcordado d.s cr.udidtilurado dcK-ml.arKíH.or Ar.íonío C.osta, ;tca'ia:tio*)de ser aciuíoíamcntc ilemittídos pi:!í. £*vvernador do listado, &endo as ii(i>-;i_a rugas i bríndoccuiiadas pelos ndvcri-arío;bios da t 'iiifio '1'ojiu.ar.

Consta (uic " gitvcrnad*-centenas dt- demissões cn; íficò.*» e liiitrò*iimnietpins que apoiam a cati.lidaiura (Udr, iCtiripedcs de \guiar, coiíceiitraiulti na;

a. deligado fis- ! localidades ashcrss.s força policial, afissi 1I11 o ministro da coagir 05 nossos direitos na futura i-lciçfu-.' " ¦' ' ' "¦'¦¦¦¦-'O Batiilartt-. (a) - - Abel Moraes ;,',..„. co!

lu lor: Antônio Portella Barbosa, escrivã.»;liitclydes Clementina de Sousa, isiiz districiai; . Igriláe Pantaseeno Cotncst crtrccrcí

!i-.j: Oi-Iiüiii ;/e Alencar Meia. delegado d.—1 - ¦__--_ '.policia; João ile .V_n.r.i Mendes siq.pIciiK

1 O dr. Itivadavi.-i Corrêa, prefeitoi desta capital, não desceu liontem dc| Petropolis, devido ,-i interrupção do' trafego da l.ei.Hahliiia.j Feia' mesma razão, Uiiiib.n1 delidos naquella cidade os dii do Sodré e AJv-irü Rodrign.

fieAzev.

LORD Cigarros,dc cortiça,

pont.-tparacom

Uchlizarain-se, hontem. na KscoDefesa Submarina, as provas i-r.*curso dc torpe.;-1.. parn officiacs[uai f-c inscreveram ns prinieiros¦uc.ntcs Manoel da Cosia Praga e

noel Alies, dc .Moura.

.OpC: . Sá St Comp.«_| «J. «Bi-» »¦¦

lc- iMa- ,

,Tiein

Do dr. Ignaciocal em Londres, r*agricultura tclcgraqne os animaes ,-.<! uiiisios ultimamentena Inglaterra p.i-> Ministério, embar-ca ram no vapor CavMt, (|tie partiu det.i\ rpool liou em eom destino ao ki...

«le Janeiro.

ir.cai- j ———

A.Kuilcii.li) á solicitação (lo seu coi-rendo '<¦_*> *'° l'-"álerior. o ministro da Fa-

zeiida rccoiiunendoii uo iiispcclor da1 Aliandcga desta capilal que providen-! cie para (jue as bagagens dos membros

da delegação dos listados Unidos ái Conferência financeira !'an-Americana

ile Buenos Aires, sejam prompi.-rueutei -, utregues logo qtie aqui chegarem.

.«_i » ua ¦» _».i

I

I-: i dr delegado¦«¦»i

ialOJiKSTIAH Mus 01.liosOUVIDOS

(j Or. .Vi-vos da líoi-bii. lendo | d presidenlc do Tribunal de Contas,unido ..t direcção de sua clinica, c 'mandou

registrar liontem vários paga-encontrado das iile á Avenida C

-"1 «*

is .| hora.- da tar-ai, A. 2132.

v ministro da Agricultura tez repre-utar-sc boiifem no desembarque do dr.

bauro Müller, ministro dspelo seu ofíicial de gnbinctizada.

li.-.João

O ministro da Agricultura mandou oseu ofíicial d: gabinete João Louzada,visitar o dr. Raul Soares, secretario daAgricultura de Mina- Geraes 1 que es-teae dc ptissageiil ue-ta capilal eu via-gem, para Poços d.- Caldas.

—D » — o wm —

uieidos, uo lotai dr 276 :-.J5?uoo, a di-;xcr.sas pessoas, de fornccimscnto.*- feitos ia varias repartiçi-cs do Ministério da!Viação e Obras Publicas. i

!¦¦««-. > m 1

NAVEGAÇÃO ENTRE PORTUGALE BRASIL

AMANHA

CARTA DE LONDRESA. AMARAL

A Guerra SantaLondres, 11 — (A. A.) — As no-

tieiiis de íouii- allcmã, aiiittinciautlcque alguns chefes aral.es procla-muni a guerra santa, ordenando á-tribus sob o seu dominio (pie ata-quem as fi.reas inglezas, não têmo menor fundamento.

ti prestigio do governo da titã-Bretanha uos paizes sob o seu pio-leclorado, não soffrctt, até boje, omenor abai...

A dominação ingleza noOriente

Nova York, 11 -- t.\. A.) — In*formações procedentes dn Cairo.via Madrid, dizem que o ComitêNacional do ligypto declarou-secontrario á dominação ingleza ua-qucllc território.

O cambio aliemão desceLondres, 11 (A. il.) -As taxas do

cambio aliemão soffrcram noa as c ini-porlantcs baixas cm todas as praças donoroeste da busopa.

lim Berna, por iw.uipli., desceu liojies.sa baixa a uni íraneo. ciuando liou-teu, era de eiitci.cnta ceulimos,

Matte para a Cruz Verme-lha franceza

(I sr. M.s.iioz Kocha. secretario d-Fazenda .li listado do Paraná, couinuinicoii „o ministro «Ia Agriculíúra es-tar .reparada r.inessa de herva-matterpar. distriluii-«.ãu gratuita pela Cru/-Vc'1'elha ao exercito fram-ez e pedbítjoiniicar a queiii dcie ser enviada.

(1 ministro opinou para que fosselanctlida ao liscriptorio de Infornis.çiis do Brasil em Paris, que se incillli-|já de fazer chegar ao seu destino aiilio-a ofícrla.

Communicado aliemãoO quartel-general aliemão couuiuiii.

c em data de 10 de marco:"Ma niargeni oést"'.eis des Corliiaux".itíiuigo, assim comiapàiinia01A

contra \W .»p&r.$mia i-diliigO:^* ^ 'M' '^

J^!^l%1,û,1tende ter•' tcf.iiadii ante-lióuiciii,.-* ÍÃîn*8' H'-0"llt*1 "a .^níiiiaçã,s-7l,)i?e»o-« ; íboi-liía_-'i% tempo^.-oîplaiiôT; lf^^j voltcip a.:'<*srtte,ft' legal As-'ffibmlúéí

d'- TãzersaiVar. jn«...íi'---íâ(.^.*SV*'0'' SikI;i'i«,Í afréíat^-JitSlnôticias,i( v .t-c,-?"--~'-'-vi*,"",J s-«j;y?«'<I*í'ala'rniaiit.e.s ouVos :"

g.rijianophilos^steci-ineiUo pp'r.-0;**íifi..clo himás"flu- tc-iti espalhado,-.foram..;dispcrsadi..ctuanles poslas:iiò -rio.

A'luta uo bosque dc Corbeãtíx e cmDotiaiunonl foi hontiin cspantosaníen-te morlifcra, tal «.-,11110 a dc ánle-lion-tini -sm frenle a Vaux:

d inimigo deixou cadáveres aos mon-tcs m, campo de batalha.

Apezar de tudo, o impe;... do inimigocojttra Verdun, cujos ataques foraminiciados a 21 do fevereiro, é sempre

Os alliados dominam ocontinente africano

Londres, u — Os jornaes. dim-do cónlli das operações uo conti-nente africano, dizem que os allia-dos dominam todos os recantos daquellc território.

As colônias allemãs ali foram lo-Ialapjtnte subjugadas ..apelas forcase;xp<}(3ieioii:irias im;lo?as;j,.ae.cresceii-

ii_j_»arve-n"ò's pontossc ui-

O rm

inffos & Respingos

Com o sr. Casião da Cindia,secretario das Kcla.õcs 'Exteriores,ferenciou liontem, no Itamaraty, inistro da Fazenda.

sub-cou-mi-

A directoria da Câmara Portnguozade Commercio e Industria do Uio dc Ja.neiro enviou ao presidente do governoportuguez o seguinte officio :"Rio de Janeiro. _o de fevereiro deiniG. — Excellcntissimo sr. dr. Affon-

|'so Costa, digníssimo presidente «lo Mi-I nisterio Portuguez. — Pelos comniuni-

Uii-i dos \iii1i-k1iis 1«1 p *'l ' ru ! c'".'os. i<',*-'-*'r:,PI,ieos divulgados no Brasili.ii.i nos .tniii.Kins u 1 _i. Os Pea niprcnsa, nol f cando o acto domaiores n.-ma/ens «l.-sta capital. , sove,-,.,,! a que «-. eX. com tão vtrl db° ,.. . . tineção preside, requisitando as unida-.'>'o. AU(tingiu d,,,; t)c mariu]la mercante allcmã. immo-] Por ul.'!'

... ' í hilizadas nos portos do Continente, Ilhas Oue eti'"¦; | adjacentes e colônias, a maioria dos ! '

porlugiiczes residentes no llrasil cuca-1

MOVEISM.\(7\I.MÃi;s MACHADO «V

O ministro da Agriculturahont-in uni aviso ao seu eoilc_.>Via.Sq solicitando providencias lio !tido de ser concedido ao dr, Minuel,

— Que nu- dinesavançaruio- nu cnmães f

-— A vergynhn 1de nvaáçar uos [»roqiiandu não que*un_f(

dn Jo

<!'.ie ;carvuo

Tl.'I,K'I'UOM-:\IA DB fliTKol-i

Cliovc cm torrentes -viuríim trcs b-im-iüie-Não ha trem. Kin-io

it: os Pingos, ái. ci-aro ob -rinaos"

pClO Uu.

para exercer omesma estação,

Ii\c- Alii vão iÍlij*» ou tres piadas Üj-ciras,De assumpto velho, requentado ou frio,

que níío tenho provas verdadeiras,paiz. O aclo do : -%."'-ai intsiuo a> falsa**, dos jornaes An Kio.

lado tunão mediu complica- j— surjam na marcha I [

iio siri trens jura baixo ou para c.lui da estaçio agora mesmo venho :

O presidente da Republica recebeuliontem o seguinte telegramma, trans-miitido de Minas:"Brlío Horisonte, u. — Temo; aelevada honra de coromunicar a v. es.que, hoje, ás 14 lioras, com a presençado prefeito da capital c representantesdo presidente do listado, secretários tmais pessoas gradas, inauguramos a

Calmou presidente d,, Comniissão i-.*sc-;run ;i qilesli*0 .micamt.„le pe)ocutiaa da Conferência AI-.odoe1r.-1, fran .*_<, commercial

quiatclegrapliica para effeito da rea- ções que porventuralizaçno da tiiísma eonterencia. da politica externa do,, , . . i ;

~*— . i governo fez atilei er espontaneamente aleio ministro tia- Agricultura i„i 110- possibilidade dc «surgimento da nos-a ! Xjmeado o chefe ..nicrmo da secção de preponderância mariiima na immeusida.biologia da Estação Coral de Experi- , de do Oceano.memacão da Bahia, dr. l.cc, Zehntner, A directoria da Câmara iPorlugueza de

rgo de diretor da . Commercio c Industria do Rio dc la-íieiro. julgando interpretar o sentir dc

¦im | lodo o commercio desta capilal. não po-dia deixar de compartilhar do movi-monto geral, aguardando, todavia, assabias e_ necessárias medidas que o go-verno não deixará de promulgar, comorompi.mento daquelle aclo. eqite. Semduvida, segundo o Iransmitiido pela viatelegrapliica. darão logar á transforma-ção em realidade da mais amiga c le.gitillia aspiração dos portuguezes eme ,de iodo.5 05 tempos, na Amcnca do Sul, : scv I^dc-cabra não tive;t.-m concorrido para o engrandecimento I heai ni roaliallieir» da pralde Portugal.

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Ouve !>cm ': iV-ou íaiündu do

Púdc errar ú vontade o verâo eHoje Ires 'ot-des expiaiurior- teu!-• Você, ;t revisão e a tclephom

cnlradua Alie-

O I,age dtttoü artigo .olire nde -Portugal tia yaerra, ntacanüonuiiba, co;n todas as uaiias e dentes.

Mús que diauo dc homem r:.iK'oro*o. AAllemanlia -íinai não c culpada dc qae o

funecionado

1 O problema da navega.ájj roVt_*____e__:.a•¦^•ft-i'Ai»«4__i.l|^.

sso do Sr.Laura - Müller

Regressou hontíMii dc Caxainb.íi, pelorápido <.. P -. acompanhado dc sua sc-nliora. o dr. Lauro Müller, ministro dasRcloçCcs KxUriores,

S. ex., <jue Jivaia ido -riu busja dcmelhoras para' o seu estado dc saude..'em attendetido á solicitação do pre-sidtnte da R-piiblica. Aliás, o illustreministro das ,Re!açÕes Exlxiidor-fs já lia-.ia resolvido apressar p seu regresso áesta capital, por motivo dos ulliuio- erceeíitissimos aconli-cinienios, e por nâose haver dado bem etn Cáxaiubú, comoesperava.

O dr. Lauro Mídler leve ttm des-embarque bastanV concorrido, apesarda chuva torrcncial que desabou sobre.1 cidad( monicntos antes da sua clu-gadá.

S. t \. fui recebido na gave da Cen-Irai, pelas seguintes pessoas:-Capitão Carlos Uiras, rejiresctitatnc.Io presidente da R.publica: dr, Iria-za-bal Zarniitú, ministro do Chile: dr.Hélio Lobo, secretario da presidência¦Ia Republica j 1" .tenente Elysiarió Pe-reira. rcpreKtitaníe do -niinistro da Ma-rinha; João Louzada, representante doministro da Agricultura; Aguilar Pan-ioja, representando o dr. Edmundo P.it-leiicourl: deputados l.cliou U.sgis, CelsoHaynsa. lútgenio Müller, Pereira Bragae .1. Pires, capitão Armando Durai,(iscar Rosas, dr. Mazini Bueno e donal.aurita Mazini Bueno, dr. Lauro deAndrade. Müller, dr. -astão da Cunha,subsecretário da> Relações Exteriores;;lr. C.uerra Duval, ministro ir.lroduclordo corpo diploniiitico, dr. Kduardo Ra-mos. pae e filho; Jr_. Fernandes Pi-nheiro, Araujo Jorge, Pee.-giicii-a doAmara!. Ah cs da "Fonseca; Sylvio Ho-m.ro. Sylvio Rangel de Castro e loa-quim Catramby. capitão Júlio Reis,. :on-«ul Manoel Bernardes, cônsul 'Alberto(Iraeie. dr.*Os\valdo Corrêa, dr. 'RenatoLopes i- l.iogcl, dr. Ramos Pinbeiio,Mailiet-.s dc Albuquerque, dr. José Luizde Souza \: Silva. <dr, Euclvdes Fonseca,seerelario particular do dr. WencesláoBraz. e Kíoy dc Moura, pela AgenciaAmericana.

S. .a*, foi cumprimentado por todasas pessoas presentes ao saltar do seuvagão especial c acompanhada alé oseu automóvel, recolhondo-sc á sua ro-sidencia dss Copacabana.

Muitos membros do corpo diploma-tico deixaram dc comparecer, devido oler-se interrompido o trafego da listra-ila dc berro do Xorte, entre Rio "Petropolis .

Os drs. Sylvio Rouiero e Alvcn dai-'ousi-.-a esperaram o dr. Lauro Müller,na estação dc Cascadura, descendo áC-.-ntral em companhia de s. ex.

1 « — » mO ministro do Interior commuuicou

ao- seu collega da Viação ter sido con-cedida á Escola 1'olytcchtiica da Bahiaequiparação aos institutos congêneresfederaes.

'Egual comniunicação foi f.-ita ao di-rec';or geral da Saude Publica quantoú bactildade de Medicina do Porto Ale-gre <: I*_S__«~Jg Jji_,Ç^ÍJ__i,_!Í_.

*__!__P_UO

05 :igrii|i.-iineiit(.S":fl£: indígenas, que,influenciados por officiaes allemãese turcos, procuravam subverter aordem, sul.levando-se o atacandoas forças legais inglczas.

contido .pelas tropas Crat.cc7.as e as for-Cas allemãs véni se quebrar de encon-tro á inquelirantavel muralha da nossaresistência.

OS TRAiXSPORTES MARÍTIMOS

O DIRECTÕITCOMMER-CIAL DO LLOYDCONFERENCIOU

HONTEM COM O MI-NISTRO DA FAZENDA

Mais detalhes da con-ferencia de ante-

hontem no CatteteSòbrc o prolilema dos transportes

íitarilinios para o; principais portos dnllrasil. listados Unidos, e Rio da Prata,coiiíereui-ioii liontem dcnioradamcntecom o ministro da Fazenda, o sr. Ser-vtilo Dourado, director coinaiercial doI.lnyd Brasileiro.

Depois de trocadas varias idéas so-In-, o novo selaico do navegação, com-binado hontiíjn na conferência realiza-tia no Cattete sob a -presidência do dr.Wencesláo Braz, o sc Scryulo Doura-do .-cien.iíteou ao ministro1 que as la-belías -tio trafego e das tarifas e fretesque estão sendo feitas pelas admíiiis-iraçõesf do I.lnyd e -.Qt Costeira, já seacham quasi promplas, podeodo ser en-tregues na teren-fetra próxima ao go-verno, paia sua approvaçao.

Sobre a conferência rKídizada ante-hontem no palácio, presidencial e rela-tiva a este lilollK-nloso problema, lemosa aecrcsceittar mais as seguintes infor-mamões prestadas pelo director doLloyd sr. Servido Dourado:

¦Alcui da combinação do trafego dosnavios do Lloyd e d.-« Costeira, de 1110-do a attender ás necessidades das praças brasileiras, com um serviço tt.telli-gente entre os portos dos listados e osdo estrangeiro, foi resolvida a unifica-ção das tarifas e fretVs das duas em-presas, eni beneficio do commercio edcllas própria-»; ao Lloyd Brasileiro fi-cou todo o serviço dc exportação domatte do Paraná te de importação dotrigo de Rosário para o Rio e Santos.(O trigo já vinha sendo carregado-peloI.loyil. por .um contrato de dezescisviagens annnaés com o Moinho Inglez

e a firma Maüarazzo, de São Paulo,num toial dc 30.000 toneladas, tendojá essa nossa -empresa feito seis dessasviagens; a-cresce a circumstancia desseserviço si. poder ser feito pelos naviosdo Lloyd. pois qne os da Costeira nãopodem ia/cr grandes travessias.). Oserviço para os Lstados Unidos conti-uuará a -er fsito pelos vapores doLloyd. que actualmente desempenhamessa tarefa, fretando o governo outrosvapores, cm caso de necessitar augnien-lar'esse serviço; as linhas Rio-.Monte-vídeo -¦ Río-Buenos" Aires, que. combastante êxito, vim sendo feitas peloLloyd. continuarão a, ser feitas por essaempresa ; as adininist rações do Lloyd eda Costeira continuarão autônomas,como ate agora, havendo só o aecordopara o seu trafego o cobrança de fretes.

do Mos;:. ncque limpámos do

nas trincheirasPélliincouít, aprisionámos

liomeus «: èoii.-.irstánios n canhões,encarniçado combate tomámos o

«l( Ablain c afí-i .VAitas, a oestede -iiiuii.ni. /

inicie do \V-focvn a nossa linhaaa;. a...i.-'.vi-.'.-*''da floresta de Damloupr Us fra.ncc/.i-s deram um ..violentocomr.vi.iuujue sobre a nossa frente, aoi-ste e'ao sul do forte de \'au*i. Con-seguiram iiiovametilc pôr <pi uo iiu-1110. O eoinbate continua ali. l-;m to-dos os outros pontos foi o inimigo n-tp.ili.io com graves perdas,

Dirígiveis allemães abííteVam d_yiacroplanos inglezes, um iii.-iia.pto*_r.j|ij(«V^ximo a \\yt-cliac_c. <j _stim v:*í__tálit*r'-.i|\nordeste ___.. Lvt tó-aiS-'.:.'*.*' -*'':''^,'_>" .ii...üs âbfbplffnos., allèiilãíç', tUnihfãiãrâés'.:ejirolveram gratiile activ-'sl"«iic ^diiifàiltB-oiiiwfe d*- '-"'^"-''Hi c .í-icndecaral:»)*.'..nl.v... atjos.niais para -alíni das- Jiàllü-*....¦ni.mig*is;,do :«.uç ,a:é ngoifa <,¦ tirSnau'"'"''" '"-"^

çíSÍCB-ttJlii^-^áei-eos. a'os «IiiriOs se |.assou atrásnij; -. como atting:idos pelossi.-... aérea do adversário,registrar ;. perda de is.n

ho: sei» m„ dados como(i- inglezcs e frauo v< 1

pparelbos ein cnconlri.spelo., nossos canhões

-' obrigados ; ;iter-

ra*iÍo^_|fir'daíreiit-é'«.aiihfio- d-não temosúnico appar¦extraaiados.(perderam 1.aéreos. 5 abai idosde defesa aérea trar atrás das nossas linhas. A propor-cão das perdas inimigas, em relas.ão áa¦nossas,, «'-. portanto, de 20 contra (,Um o numero das perdas adversáriasná<. eslá inchado o das que não pudemos constatar eom segurança, visto terem os apparcllios eaido cm zonas ondenã.. pudemos exercer a nossa observa-ção."

REGRESSOU PARA AARGENTINA

O DR. SOUZA DANTASPelo paquete "Hollandia'", dn Lloyd

Real lloilandcz, regressou lionlem paraBuenos Aires o dr. I.uiz Martin- deSouza Danlas, ministro do llrasil juntoao governo da Republica Argentina.

Ao embarque do estimado diplomataquç- lão -rilliamcmenle nos representano paiz amigo, eonpareceram as seguiu,tes pessoas:

Di*. (...stão iia Cunha, stiblscéieiafir*das RcXições liMeriores: o ministro «IoChile, dr. irarrazabal Zarnatu'; o dr..Moral, s y Calvo, ministro de Cubai odr, (lonií-z (larriga. secretario da leg-a-ção dc Cuba- os cônsules da Argentinae do Ciu.it,ac. almirante Giiilhobcl, co-ronel 'Passo Pragoso, chefe de policia,Sylvio Rouiero Pilho, dr. Araujo lorgc.dr. Manoel Viljaboim, dr. Paulo' Barreto,deputado Costa Rego, dr. Aguilar Pau-loja, coinmends.iior Neiva, «Ir. JamesrJarcy, ministro Guerra Duval, deputadoPedro L.i.e.a, dr. Pires Brandão, dr. los.'Salies, Severiauo de Ke/cnde. Mario deLima Rafhosa, nma conuitissão do Acro-Club Brasileiro, Luiz Trapaga, da lega-ção Argentina; dr. Pedro Nolasco, Antoiam Leão Velloso, dr. làduardo Ramos,.ir. bduardo ('amos Filbo, .Ir. I.afayetltde Carvalho e Silva, dr. Amnrillo de\1.scnne1 lios, dr, Renalo Lopes, drSylaio Rancei de Castro, c o dr. Rio»ile Moura.

Antes da partida do '•Hollandia". ndr. Souza Danlas offereciu aos ses-sainigos ,j.ie,ei!i,,« uma !;iÇ^ ,*,. cj,a....pague,

I-oi designado o capitlio de mar eguerra Affonso da Ponseca Rodrigií_s.7par;: examinar estratégia «¦ jogo naval,.-,na l-.scola Naval de Guerra, na prova ai'spie vae ser simiiiçltido o capilão-loiínente Maiio.l Ignacio de Bricio (luitlon.

->«'-«-»

Km requerimento dirigido ao minis-tro do Int.-.rior, d. Maria Joscphina.Alvarenga da Costa pediu a sua noillca-cão para a cadeira de solfejo do Insli-luto -Nacional de Musica, na vaga qneSe vae dar com a próxima aposentado-ria, do maestro Henrique Braga.

O ministro -preferiu a respeito o se-fiuinle despacho: "Aguarde a aberturadit ias*. í _ .i.içrips-it em «-___g__iir_o_.!l

O DIA 00 PRESIDENTEO presidente da Republica rccMier.no palácio do Cattete. iinnti-in. duranteo dia. varias pessoas, entre cilas os mi_nistros dn Interior, Fazenda Marinhac Aericultura, que conferenciaram re-lativamente a assumptos urgentes afie-ctos as pastas que súpciínteiiílem: oclielc di- posicia. .pie deu conta a 5. ex.das providencias postas em pratica afimde iiiaillcr inalterável a ordem pnl.lira,

por oceasião do piei 10 que sc fere nestacapital boje, para preenchimento da umavaga dc senador: o dr. PinlieiroJ itninr,candidato á governança do EspiritoS.-itito. e que. de -...lia dc uma excursão.1 diversos niunicipios daquelle listado,loi Iraiismittir a s. es. a impressão quecolhera, què diz ser a nieljior e qualhe assegura a aicuiria do pleito em quee interessado, não obstante ler o gover.110 estadual a mjacliina eleitoral nppa-relliada para venci-, como propala; osdeputados: Agapito Pereira! que seoecupou da poliliea do Amazonas c daSuecessão governamental; e Jnãn Pc-ii.do. que tratou de negócios de seu in-teresse; o dr. Augusto Ccsar Viamia.director da Faculdade de Medicina daBahia, que conversou' com s. ex. --obrecoisas que se relacionam com aquelleestabelecimento ile ensino: ..- lambem osr. J. C. Alves Lima.

S. ex. fez-se representar, por senajudante de ordens, capitão Culosliiras, no desembarque do «Jr, Lajj_rQ-èíífe wi.ifii_.t___!. 4í..E.sl_i;i»r. j>-~ -

l

¦ '¦-;^;'*.íí'-":^--:- ¦ *,<¦....._,:-,....

MUTILADO -¦.¦-..¦-.'''¦;¦¦.•.-¦"'»¦• -¦¦ - ¦¦:

MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO^

utSCfc"j"U*j-S

"CORREIO DAnSfANHÂ0 Dòiiftrigo, 12 de Março de 1016 \

ULEpíIíO

Ml A. G.(Banco Germânico da

America do Sní)«10 Dii JANEIRO

Rua 1- de Março, 57

Economia queri crise "acoiiselliai-.a

Faz todas as operações* fcan.*"rias e abona os seguintes Juros;Em conta corrente de ,.,

movimento. ,' , -, . \ j •[•.Em coiii.i corrente limi. \'-ida ;£'¦ 4'1«K a prazo íixo; . ,c_;

De i mez. ... t „ , ',, ¦••¦-¦ Jj • •

" 2 »iczes 4 'I* **"a s • «"d 6 • •" 9 "...... 6 i|a ••

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!ML DE HOJEA CHAMADA INSTALLAÇÃO DAS MESAS E AS

PROVIDENCIAS QUE A POLICIA TO-MOU PARA "GARANTIR O PLEITO"

leve snscio -hóiitem o trabalho para'a farça eleitoral quo hoj»; so realiza;A policia, iniiiio cedo, di: accordo comas ordens <!<> chefe, nmlou por ahi, aassistir n installação das mesas, (c-sle-mtinhando nítida as scenas escandalosasque oceorreram. !**»>i uma vergonha.O pessoal que o sr. Irineu arranjoupar;, tomar d»; assallo as secções, arre-batando os livro», soube desempenhar'bem os seus papeis, melhor mesmo queesíss meliantes audaciosos que, comrecesos da policia, escolhem a noilepara o bom desempenho das func.S,3i

Vejamos, pelas preiorias, as secçõesque foram installadas,

Primeira pretoria — Candelária:i e 2", não se insta liaram por nãocomparecer ninguém; 3°, tambem dei-nou de se insinuar porque o unico que6Urglli roi o ir. Irin.-si/; _|«, installou-sesob a presidência do sr. Antônio Ua-ptist,. Ramos Bittencourt, que carregoucom rodos os livros c documentos";5, n;.j; 6", s.m, sob a presidência ilo •sr. Çaninlo llotlo, secreiariado pelo sr. Itzidoro Kohn; 7', não, porque o sr. E.Garcez quiz carregar com os livros, de-volvidos ao Correio O. ral pelo sr. Cam-pos Junior; 8», sim, irregularmente,nao _tendo sido lavrada a acla, comomanda a lei, sendo os livros carregadospelo _sr, Garcez, e 9», lambem e emidênticas condições.

Segunda pretoria — Sanla Rita:<•", -", 3", .'. 5', '",

7', 8- e o", não fo-fans installadas; na 10", os livredeveriam ir 'er h Praia »)as FiesIlha rio Governador, escola pulilie;.am parar r.a '.'raia da Preguezia,muito dislaiile, ond»; o carteiro os en-treçõu ao agente do Correio._s terceira preloria — Sacramento:Foram installadas todas as 6 secções.

Quarta pretoria — S. José:* Dei-xaram dç ser installadas as 1", 2", 3',.", 5", 6"'« I": na S", reuniu-se a meia!constituída pelos mesarios Anionio Di-nu, pr.sid-ntf, major Manoel de PinhoFranca. Raul Leite »!¦¦ Vasconcellos,Armando dc Carvalho e Xcnofonte deAzevedo Galsâo, 001110 mesarios. l.a-vrott-se r. acla de installação, que ficouem meio por ter o sr. Silva Brandãoarrebatado violentamente todos os li-yros c documenlos, valendo-se do auxi-lio de quatro praças de policia arma-das, que sc prestaram a acompanhai-oate sua residência. Ksle grave factoíoi levado ao conhecimento do generalAgobar, pelo mesario Armando dc Car-vs-.lho.

João Manoel Alves; to*. Lindolpho deOliveira, e 11", Ignacio N. Castro.

AS MEDIDAS OUE A rOIACIATOMOU

Publicámos; já o inappa da distribui-cão do serviço policial organizado peloassistente militar do chefe de policia.Hontein, o dr. AureKno Leal tavedemorada, conferência com os seus 'dc-legados auxiliáres, combinando as me-dilas a %.rein executadas em caso deperturbação da ordem. O 1" delegado

j auxiliar fiscalizará o policiamento dosI ''.'. 3°. 4". 5", <>". 7", 1-'". 13". 21 e 30oilistnclos; o 3" se ..ocupará dos 2°, 8",j'J",(iiü", 11". 1,1". 15», 16", 17", 18o. 15",j --o", aa", 2,1" e 24", e n 20 se encarre-I gara dos demais districtos,I 'Hontein, o dr. Osório de -Almeida,

2" Relegado, seguiu para Santa Cruz.O capilão Carlos Reis sc encarregará00 pplieiaiueiuo militar.O chefe de policia mandou dispensar

pouso loilos ns guardas civis porta-

«0 GOVERNO CONVIflll ÍOLTSfl IS SWS VISTAS PARA0 FORMIDÁVEL BASTO ÉM A ILLUM1NAÇÃ0 PUBLICA

do

s queciras,1, 10-logar

le títulos cloTtoraes. S. ex. dáliberdade de voto aos seus au-castigando todo aquelle quo fôrpara esle ou aquelle

¦xili.irrs,pilhado em cabalacandidato.

OS I.IVItOS Í)K IH...J.VRecebemos o seguinte telegramma:'.Urbano. 11. — Os livros eleito-raes. da 5" secção ile lrajá foram cian-dcstinamentc rei ira los pelo agonie dot.orreio de Pavuna. Os mesarios pro-testaram.—(Assignado) Cypriãno""''"¦ Jeronymo Oliveira. Alberto

l'm '¦oste eowipleio, cam uma hinfáda i|a watt. (Avenida 'Almirante.

A. Alencar).,

•alho

retro.Adolpho Nascimento, Manoel

i.ar-Sil-

Per-

UMA .VOTAtiveram inicio hontein, como dis-

elebi !S processos de fraudv

_ Quinta preloria —- Santa Anionio:foram installadas as 7 secções eleito-raes», mas o famoso coronel '/.. Cunhase apoderou de livros e documenlos,carregando-os para logar ignorado.

. CSSÍfi Pretória •- Gloria: foram in-statiiidsli as 1", 2a, 33, 4», 5», S" e 10»;deixaram d- ser installadas as tj\ n" c1.'". a í? e 3" secçoes esteve presenteo dr. Aurclino Leal, chefe de policia,>i'ie assighou os resps-otivos autos dcinstallação, levando os livros, que lheíora.-n entregues pelos presidentes rc-spwftvos, sob condição »le restituir01c.

Büiiniasltiiladas preloinsta Ir. riuu

— Lagoa: foram in-. 6a, ;-0 e <SU; não se/por (alta de logar),

3 e 4. . A Sr' íoi inslallad,. irregular-iiieiií.-, visto achar-se presente o mesa-rio.etteçtii-o \gcnor Rodrigues «1;- Mi.rauda, mie ali compareceu ás ») horasdn manhã, sendo, no esntai.-o, impedidodc tomar parie ua organização da mesaItiislo illegaluiciiie pilo suppien-

de Mello. O mesa-te João Cavaleaiuno excluído lavrouforma -.!.: !<i.

Oli

seu proles jja

jáÍCIUOS, Oieleitoral I

Ai" preloria, »jJ secção da fregueziaila Candelária, á rua do Kosario n. 123,foi homem assaltada por nes jndivi-duos duvidosos, capitaneados pelo sr.Garcez, apoili rando-so dos livros elei-toraes da referida secção.

Um dos 111.-ari.is, que peruncia aesse grupo, de nome Valerio Mascare-nhas, diz-se agente ou uinpregado dapolicia, e, iiiiiiiilaiiilo.se presidente damesa eleitoral daquella. secção, semque, entretanto, fossem pi- enchidas asformalidades da lei, apoderou-se, dcparceria Com os indivíduos acima cita-dos, dos livros eleiloraes, levando-ospara o escriptorio do sr. Garcez, á ruada Assemblea. para ali ser fals-ada averdade do pleito.

lístc facto deu-se ás 0,30 da manhã,sendo delle testemunhas o coronel LeiteRibeiro e as próprias duas praças queeslavam na pretoria spara garantir aeleição,..

O MINISTRO DO 1NTEKI0RO dr.^ Carlos Maximiliano, ministro

do Interior, cm companhia do seu as-sislcnte militar, coronel João AugustoCosta, percorrerá hoje, duranle o dia,as diversas zonas ekitoraes da cidade,afim de inspeccioriav o serviço do po-iiciaineiilo.A

st prenüo i

ente.

1_»niajü 4

Após

' ¦¦0~rv\ni 'Anna ! tt Iaatallon 'por falia Je

foi inslullnda legal-¦») presidente o major,.uli_ tir Sampaio; ai> a presidência do

opoldo Manoel de Carvalho;- in.tsillou por terem compa-fuaí o iii-.ssttíil do sr. trineu;.-..«'si¦«¦ sob a presidência doti! los;'- Gonçalves Lisboa.nMatÍH",*ão o agente municipal

preteiidcti maltratai- o mesariodc Campos, cha mando-lhe traidor,

tivamlo sob aini ;u;;is ile o demit-logar de guarda municipal: a (i*

5'alhula «ob a presidência do sc.¦ los Santos Silva e nella compa-

rfeca ainda o sr. Gaia, que tentou ag-gtedir o mesario Mario Rodrigues daCruz, funeeionario municipal.

Décima segunda preloria — Kngc-nho Novo; [oram installadas todas ass"cc»K's (6) algumas Irregular e ille-galusenie. havendo protestos lavradosile accordo com a lei.

Décima »iuriria preloria — Traja cJacarépaguá: ioram installadas todasas -ecçOes. 'Km Sanla Cruz, segundo

do

.11:0

chefconimiinicação recebida peioPolicia, foram installadas as r\presidência do sr. João Gualbertorsil; S", llúvino Prisco Chaves

li».b a\ma-

UNIÃO DOS l.S'WVADORBS*BO PJjKIXO 1)10 HOJl'3

Do sr. Cândido Antônio de Moraes,presidente da Socinlade União dos 'Ks-lis adores, recebemos a .seguinte, carta:"Illustre sr. redactor. Saudações —A direcloria da União dos O. Estiva-dores pede a v. ex. . a publicação dasseguintes linhas:.

Constando que' esla sociedadi. ou asua directoria estavam se envolvendoem assumptos políticos referentes apróxima, elei-r»-. ;i realizar-se domingo,i-' do eorriieli-, para uma vaga dc se-

í-.y.iít.i.jiclc. Dislricto Fderal, faz scieil-lc náo ser vèí-1'i'adc lal noticia, sendoque, a direcloria *\ião inipõo na vontadede seus associados;, a votarem, neste ouiKuiijíllc candidato. x

Assim sendo, julga-se "'V. directoríaCOin o direi tode euu»! proceder.

VM I.lV/tO AltllllBAIWDOliscrevem-nos:"Sr. rrdactür do Correio da Manhã.

— 'Peço-vos a publicidade destas linhas,para protestar contra a violência con-sunitnada Iiontem, na reunião parainslallação da unsa eleitoral da S' se-cção da .1" preimia.

. Porniada regularmente a mesa, queficou constituída pelos srs. Antônio Di-niz, presidente; major reformado daPolicia, Manoel Pinho França, secre-tario; Raul Leite de Vnseoncellns. Xc-nophonte ile Azevedo Gatvão e Arnian-do Carvalho, quando estava sendo la-vraila a respectiva acía pelu secretario,cb".eou á secção o sr. Brandão, que,depois de querer forçar-nie a r. min-ciar, arrebatou os livros, levando-os¦para a sua casa, apoiado pelo presi-'denle da mesa,

A assignatura que apparecer com omeu nome, nas acias que se forgiearem,i; portanto, absolutamente falsa, poisnão pactuo eom a fraude que se fizernaquellá secção. Rio. 11 de março deI 191., — .-li-iiiniufo Carvalho,"

A crise actual, provocada poruma série de factos, que se aggra-varam com a tremenda catastropheque ensangüenta o Velho Mundo,tem servido de flicma para os nos-sos maiores financistas, ávidos dedescobrirem um meio fácil de de-bcllal-a. As idéas aventadas nas se-cretanas de listado, discutidas emcpncilmbulos, mas não trazidaiainda á realidade da pratica, se ser-vem dc estimulo para os que pen-sam como os sensatos, que paracombater o mal é preciso força devontade irredüccivel e conlicchnen-to profundo dos factos, deixam osque lidam com os algarismosnuma contusão desoladora e semmeios ,|e ,„„_. S;,ida fa(.;i e accrta.da. Dahi, a balburdia estabelecida ea mesma anomalia dc sempre.

O governo actual preoecupa-scsobremaneira cóm a crise que nosassoberba.Em todos os ministérios, nas fe-

partições publicas delles dependen-tes, cm tudo onde surge uma me-dida econômica; o sr. »\VcnccsláoBraz se imiiiiscue, mostrando, as-sim, o desejo dc restabelecer asnossas finanças, tirar o Thesourodas serias difficuldades em que seencontra. S, ex. tem, pois, as vis-tas de uma população em peso vol-tadas para o seu governo e, agora,que a crise mais se accentúa, nãoseria máo lembrar-lhemedida econômica doimmediato.'.

se projectava substituir com vanta*gem aquellas, consumiria mensal-mente 600.000 k. vv., que custariami5o:ooos$ooo e dariam ao nosso go-verno uma economia annual dedois mil e setecentos contos I

Trata-se, como se vê, dc umaeconomia brutal, de que o governodeveria cogiUr Quanto antes. Par-

aqui umaresultados

E' proverbial a fortuna que o go-verno despende com a illuminaçãoda cidade. A nossa urbs é illumi-nada, approximadamente, por 10.000lâmpadas dc arco e que consomemcerca de 1.500.000 k. w., que, aopreço de $250 o k. w, actualmente,(oscillando com o cambio), dão abonita somma de 375:ooo$ooo por

mÊaWf^ Elr*mM*9^Ê^*m\W^^^^â\\ ^ÊÊÈÜ!m/_8-_3-' -s_ ___JH _ti'i¦

^2_*___w»?5'

NArkvMWA CENTRAL1^ "-..

^'ísf&fi^.riit ',.'

A morte de um "cons-

jjirador" conhecidojEnj-pregado do advogado Caio Mon-

teiro dc Barros, tornon-se figura dcdestaque nos ultimod acontecinieiitosJosiá (Rutiiio dos «Santos, que, nafracassada revolta dos sargentos,teve a honra de ser preso, como pe»rigoso conspirador.

Hontem (á noite, na Avenida Cen-trai, próximo á casa I,oufs Hcrman-ny, piide se achava postado, foi JoséRufino accommettido de um mal su-bito, do -qual veiu a fallccer antes quea tA-ssistencia (Municipal lhe pudesseprestar soecorros.

IComguia da policia do Io distri-eto, foi o cadáver removido para oNecrotério, onde será hoje constata-da a emisa-mortis.

AXAOIOXALIZAÇAO DOSSISRVÍOOS

'jJO"'rORTQ DH

MOXTIVIísDkO •'-'

Montcvidéo, 11 (A. A.) — De accoí-do com o seu propósito de nacionalizar03 serviços do porto, o governo iniciouas negociações para adquirir os naviosque fazem o serviço dc cabotagem eque aao_ de propriedade dc empresasestrangeiras.

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' . J3(^^*^**''l'*li>'.!-/,'(:|^':

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-B ¦¦ •¦"- .¦...-..—*-¦ u"Meeting" não realizadoUm numeroso grupo dc moços por-

tuguezes patriotas 'havia organizadoum mecting »para homem, á noite, nolargo Gonçalves iDias, pró-entrada deiPortugal tia guerra européa.

Desde ás 8 horas da noite, grandeera o numero de cidadãos portugue-zes que accorreram ií-!» local do comi*

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MOVEISMagalhães Machado & fí. — Ruados Aniliailiis ns. 1« o 21. Oswaiores jii-iiiazens desta capital.

[A AHGEXJHXA RKüKBK 1)0I QUE VE-ísDEU "

ticulares têm tido oceasião de con-stalar as rcaes vantagens de taeslâmpadas. E' um artigo novo nomercado, mas de emprego lão poj-pularizado já, que 1J3 da illumina'ção particular c feito com ás lam-f remeíud.padas de lá "watt". '

TlKSASTKi: li MORTI». I TRIBUNA!, DR COSTAS

A policia ainda hoje 0 que foi resolvido nanão sabe do facto

,>i no sabbado, S dohora;íuiuicro atropelou noi Oito de Setenibro a1»',

10 ,

> apa-\. ii-

foi o.aula

irreiiu ,[omovel sen'dn ;ird Vinte-. Aiiieeto dn

seca, branco, de aS annos de edade,ctuprcKáilo no comniereio e caçado re*ccutemeiite. O desgraçado ia cm com-panhia do seu irmão, o sr. Anionio daFonseca, (juando o carro sinistrejilion. Chamada a ,Assisuneinficado o »s*;a»lo grave do ferid»sr. Anseio íemòvido liava al--a?a, onde esteve em liaiaitiento nuiu;das enfei-inarias alé hontem, á noite*uia*}Jo veiu a fallccer. Xem o cluuijfeur criminoso, que se evadiu imme«iiataiuenlc apôs o delicio, nem a iden*)ladc tlq auto, procurou a policia do Iió" districto saber. O niysterio conti-1nuat denso ¦: é íiossivl que iiôra, tjuesi victima já ui.., e.xislc, as auloridadeslocaes julguem mais commodo nâo j.brii' iuqiirrito algum.

í':n • lu i'.'.'.i. aquella Rente do ib"l i.,,„ r, ^_, » n, __ .

ultima sessão, dinaria

or-o

af-stro

da

MIJVFIS SIMPIFÜ"ífílli LIU tJlifií LLü1-1 1113 GOSTO A PltESTArOKS I

liibnnal d- Contas, reunidosessão, ordinária, resolveu responderfirinaiivaniente á consulta do minida hazenda sobre a legalidadeiu«ertura do credilo de 66 :-orS.i-r. sup-plenienlar á verba 8" — Rccebedoriado Dislricto l-'ederal;

ordenar o registro do decreto nume-ro ti.oi., que diu novo regulamentapara a cobrança do imposto sobre sub-sulios, vencitncntos, ele.:

dar cópia .fo decreto n. 11.05;. quemanda continuar em vigor o credito de51:650^000, aberto pelo decreto nume-ro 10.001:

«los contratos celebrados pelo Minis-terio da Viação com a sociedade ano-nynta casa Leusinger. pela listrada del'erro Oeste de Minas com Dias Garcia«v Comp.; pela Repartição Geral dosI «légralphos eom a Companhia iSu!»Americana »le Electricidade; pela Ins-peeíoria l'ederal dc listradas de Ferrocom Arnaldo Braga _• Comp, e Luizcedo.

»»*a » !—¦ ,

Sí D'ü MOBILMOORA

Os billi»16-o.i.i, premiados,50:000$, 5 :ooo$ e .(Ia Loteria Federal

foram vendidos:lado do Ri.

.IOS 10' X. 72

¦: o segundo,nesta capital.

.4.1.11, R. 1 (o ees,pectivamentc,comoooS, na extracçaorealizada hontem,o primeiro, no lis-

em _anio.s, e

Um criminoso seguepara a Republica

Argentina

Automóveis i<

\. \ IIKRMLLOYD"

¦sxxvI MA IMMSÃO

*mÊÊ**m^t*i*mi*mmmtmmîm*mmmtmmm^mm^mm*mm^^^â^.^^^^m^—^"^

'Os operárias dn

Buenos Aires, 11 — (A-, A.) __ Te-lograuuiias recebidos de Londres infor-mani que foi feito, pelo soverno inglez,novo deposilo 1111 legação argentina da-quçlla •capital, na importância do 160mil libras esterlinas, que representa oresultado tle .vendas aquella, nação.

Kssc dinheiro será, opporluuaineiilc,para aqui.¦«->_»«— __

^ COBRANÇAS NO MATTO GROSSO—íão pagas ailes.níailaniciite no Rio, por A

U 1850)¦?-•>

Perrjni & C", Quitanda

O regulamento do impostode consumo e a Liga do

CommercioLiga do Commercio pede-nos a

seguintes linhas:slá totalmente liquidada

rogiilauicnlo do im-

casa Lucas, sob acand-o um

mez, ou sejam *).5oo:ooo.*ooo poranuo!

Ultimamente, a Inspcctoria dcI iluminação suggeriu ao governo asubstituição das lâmpadas dc illu-minação actuacs pelas modernasde Vz watt, mas a Light and Powernão pôde dar solução a 11111 accordoprestabeleeido, parecendo-nos que-

o mesmo depende da renovação docontrato da referida companhiacoiu o governo, e que o CongressoNacional terá dc discutir ainda.

Mas, que resultados econômicostraria .semelhante substituição?perguntará, curioso, o leitor,

O mesmo numero de lâmpadasde Vi "watt" (.|00 velas) com que

direcção donovo poslc

Molinã.

AI.MIKAXTlil Al.E-DE ALBNOAR Tb-COM LAMIWDAS

A AVENIDAXAXDmXOI;UMJXA1)Alá "WATT".

iComo acima ficou dito, as Iam-padas dc }_ "watt" não foram ain-d;i empregadas na illuminação pu-blica. Alas, tendo o Ministério daMarinha resolvido agora a abcrtti-ra da nova "Avenida Alexandrinodc Alencar", avenida esta que, par-

I tindo do Cács dos Mineiros c atra-vessando todo o Arsenal, vae ligarO edifício do Ministério ás offici-nas do Arsenal, estabcleceii-se que'a illuminação mais adequada seria

'a de lâmpadas de Vi "watt", qu"

publicação da"Ainda nãoa questão do novoposio de consumo.'A Liga do Connncrcio, atteudendo adiversas solicitações dos iiVeressados.para que se esclareça e defina „ modopelo qual vae ser dada execução á par-te «Io novo regulamento do imposto deconsumo referente á rubrica e examede livros, eosianeii-as. lalões, etc., rea-lizará na iproxima terça-feira, 14 du

| cori-ento, ás ia horas. 110 salão nobris-"-! Associação dos Empregados 110 Com-mercio, ha... —união plena do commer-cio para Iratar deste c .1,. ,_.1Iros as.siuiisitos de interesse geral ila t.i„.„..»».

Loteria O dr. Anselmo Braamcainp rreire,presidente do Congresso NacionalPortuguês, qüe esteve iitdigitadotara organizar o novo gabinete, •

¦*•

cio annunciado. No edifício do Cre-mio Republicano Portuguez, _qücilclargo, tambem crescido numero decidadãos aguardavam a hora do referi-do mecting. A's9 horas da noite, o lar-go Gonçalves Dias aohava-isé 'literal-mente cheio, e dentro, nos salões doGrêmio, uma multidão numerosíssimaacotòvclava-se, impaciente. Km dadomomcnlo, pretendeu falar o primeiroorador, iiistaflado iiiuna barrica pos-ta na calçada do edificio daquella sociedade..

¦A policia interveiu, porém, solici-tando a dispersão d;v multidão cprobibindo, por outro lado, discursosque pudessem, dc algum modo, afie-ctar a nossa neutralidade na guerraluso-all-inã. 'Simultaneamente, outrasautoridades policiaes penetravam noGrêmio Republicano Portugue/. c cn-tendiam-se com a respectiva directo-ria, afim dc que fossem egiialmenteevitadas manifestações patrióticas,comproinettedoras, assim como prohi-bido o pronunciamento dc discursosdas janellas do edificio social. Attcn-didos proniptanicnte, os agentes poli-ciacs retiraram-sa do local, conser-vando-sc nas ruas próximas.

O mecting não íoi, pois, realizado.A mocidade portugueza, que accorreuao convite de convocação, dispersou-sc aos poucos.'Um grupo de cerca de ,3.000 pes-soas por ella formado percorreu, to-davia, varias ruas desta capital, amesda dispersão total. 'Conduziam os 1110-ços poftngiiezes bandeiras da Repu-blica do Portugal c das nações allia-das, entoando^ c:n determinadas ruas,cauções patrióticas, logo prohibi-das tambem pela policia. Em frenteá nossa redacção, os patriotas pro-romperam cm demoradas e calorosassaudações á pai ria gloriosa, sis naçõesalliadas e ao Correio da- Manhã. Oe-morado o prestito afeuns minutos de-fronte_ do edificio desta folha, subi-ram á nossa redacção vários moçosportugiiezes, que nos vieram aífirmara mais absoluta c cabal solidariedade,a pátria- querida, no serio transe cmque cila se encontra,

Prosegulíido, o numfsrosò prestitocucaminhou-se para a rua Urtiguav.i-na. em demanda de outras-vias publi-cas, sempre dominado pelo mais vi-ril e_ caloroso eiilhusiasnio.

Afim dc evitar excessos, aliás in-esperados, ou manifestações extrema-das, que pudessem collkjir com a at-titiidc do Brasil, a policia tomou oai-vitre de acompanhar o prestito, emautomóvel.

| Alta liora da noite,! tuguezes dispersaram-!

ce a lodo,¦rios porttiverem de ¦passaporte!

ciipou-se da actual situação da Repu-blica IPortiiguéza perante a guerra eu-ropca.

_ Trocadas du-ersas idéas a respeito,ficou, afinal, deliberado o seguinte:

1-1 dispensar por tempo iudetermi-nado a subvenção mensal do governoportuguez; a

—' convocar unia grando reuniãode totlas jis associações portuguezas,sem. distineção politica, e bem assimas personalidades mais em evidenciada colonin para unia grande reuniãoque se realizará 110 salão nobre doJornal do Comniereio, em „ia queserá previamente designado, -para coi-iectivam_ite ser eleiin uma grandecomniissão para promover por todos03 meios ao seu alcance a maneira deinanifest.tr a sua solidariedade prati-ca cm que o ideal da pátria portn-gueza deve estar superior a todos osinteresses e. opiniões Iiislividiiaes.

Os convites, conforme ficou . deli-beradd, serão enirceiiès pessoalmentepela directoria da 'Câmara.

lAntes de terminar a reunião, du-rante a qual iodos os presentes deraminequívocas demonstrações de pátrio-tismo e solidariedade com esse actosolenne qne interessa de vida e. morte a gloriosa mãe palria, ,1 sr. Seráfim Olarc, importante negociante deita .praça, teve palavras de carinho i¦louvores para a imprensa desta capital. sempre ao lado e na defesa drvelha amizade luso-brasileirá»

Retratos de reservistasPãrliçipatn-nos

phia ile A. l.andRio Branco 11. '.'.;consulado geral 1

peito tomou essa bandeira ts> piocttroíida civil 11, 1,083, que iSMm' ovi»a>yilháo, evitando q__ el!a"''f.'jáe ultrivjada. fy

£ssô gesto nobre do guarita civil fosnial intemnetado po» afettft manlfàlitautes, que o csprtucS.ítíflv ífflitianto '

- y^?\_g__\ MMw".¦ -'*j***-*S

5 ^s5f^S "" ^^^à99B*~tf9—W*9_W~tK*Vtl ***_* 91

ic a Pliotogra-á rua Visconde

1111 permissão doPortugal, offcr.c-

os reservistas e. ¦aezes os retratosr af fixados sobre

,-o.tmta-rjüc li-os seus

As resoluções do GrêmioRepublicano Portuguez

A directoria 1110 Portuguez, 1rianiciue em 10o conhecimento

Dr. li ril ' Camacho, que apoiouciiiiicnle a attitude do gover

r.a conflicto afiliai

do distúrbio desappaiei

jVvjjjj,

sia i-ab

¦¦> (..renuo Rcpttblicà-eimida extraordina-Ae março, logo apósofficial da declara-

os moços po

ção dc guerra da Allemanha a Por-tugal, resolveu:

1 — Knviar ao exino. sr. presidiu-te_da (Rcpnbli.it Portugueza o sc-guinte telegramma:"Presiilenie Re'publica Portugueza— Lisboa. — Directoria Grêmio ai'-firma completa solidariedade questãoguerra. —- Rocha, presidente."

s- — Km:,ir idêntico telegrammaao, exino. .sr. dr. Justino JMontaívão,digníssimo encarregado dos negóciosde. Portugal;

.1 -- Declarar reaberta a grandesubscripçao iniciada em data dc 26do novembro de içtj, em beneficioda Cruz Vermelha Portugueza c soe-coitos á.^ famílias dos soldado.!.

— Solicitar dc nulos os porlu-gtiezes em geral e especialmente »letodos 03 seus consocios, o auxiliopreciso para o bom exilo da referi-da subscripçao, aberta na sédc doGrêmio,

— Receber quaesquer donativos— roupas usadas ou novas, fumo,etc. — destinadas aos soldados.

O —- Ku-arreirar para o consuladode Portugal lo.los os portiiguezes ro-servistas ou voluntários que se apre-sentem para o serviço nublar."

7 — Realizar em dia que será pre-viaincnte malrcado uma grande ',rc-união de iodos os membros da co-louia, sob a presidência do cxmo.sr. encarregado dos negócios dePortugal, cuja opinião já foi ouvida,para se assentarem as bases deacção da colônia em beneficio daPalria.

8 — Permanecer em sessão penna-nente na sedo do Grêmio. — Rio deJaneiro, io ,Je março de 1916. *— Adirectoría.

e.t

O qne houve líontcm anoite, nas nossas nuis- ¦

causadorputicinenl •

O guar,ia civil n. 614, que ludo oí<jservas si, foi eni auxilio do seu eòüegàíevitando (uie fosse píüíulo pífios 'T..u_toieslantis, que se deiiíoiistrarani c.xífifperados.

O guarda 11. i.oo.i foi soccoriiJo pé*aula Assistência Publica, recoll:.siido-ij|ao quartel muito maltratado;

liste distúrbio deu-se. ás 10 horas d;linoite, coiupanseeiiilo-se pouco depois a«*Jociil o leucnlc IJmoL-iro, inspocíür à$Guarda Civil, o major Bandeira _d«Mello, comiiiandantc do Corpo degiuanca: dr. I.eile Uilieiro, 3" delesdo auxiliar; (Mpitão Carlos KiCatta Preta, Pereira Guimarães e Cs-»valeanle Mello, delegados dos 1", 4" -5" districto, além de diversos cominisjsaiios, outras iiutoridades e agenS.s depolicia. Um piquete de cavallaria vi}Urigada Policial foi postado de pionl-

. tidão, na .'\venida, para manter a aiydem,

O grupo uue, ás II horas, isasso.pela ncisa redacção e que pretlcil.lia ifá embaixada do Portugal, a convite »i^tenente Limoeiro, dissolveu-se nas im-mediações «Io llolel Avenida, tendo pa-ra esle fim agido a cavallaria, contra,os que procuraram desrespeitar as or-dens do dr. chefe de policia.

Duranle o tempo que as autoridadespoliciaes pcrniitliritm as manifestaçõesdos portiiguezes, não sc fizeram ouvirdemonstrações hostis á Allemanha, psfonlein da policia, altendcmlo á situa]-cão neutra do llrasil perante os aeoa*teciiiientos europeus.

Como medida de prevenção, o goveí*110 mandou guardar o consulado AfiAllemanha, por seis praças de inf.-ui-teria «le policia, com armas embaladas,

O consulado, que fuiieciona 110 2'andar do predio, á Avenida, onde óestabelecido o café Jeremias, não sof,»freu o menor desacato.

li passou assim o primeiro dia noBrasil, depois que Portugal foi envol*vido no grande conflicto que eiisaiv.gtienla a Europa,

OUTROS TELE6RAMMASSerá verdade ?

O R. C. da Colônia Por-tugueza

O conselhoCentro da (.'¦unido lionlcm,consignar cmdadolana.

pelae in.-

uiniinistrativo d., Rea|lonia Portugue,a^ r'c.cm sessão, rçS(.u-ot,

spiidaric-nsi-

dclesa t"f rou in da patrii,

'1

a Cruz Ver,

Todas as Noivas nos e ciegai:.tc-, coiiiprati"

seus enxovaes iso PALÁCIO DAS NOI-VA*S; rua U;..guay.i;i;i n. .Sj — Kio —Pcçi ni ciitalairoa.nf -> _r»- * tm

O MIXISTHO SOI Z.\ DANTAS• Buenos Aires. 11 (A. A.) — Todosos Jornaes, atinunciando o próximo re-gresso a esta capital'do dr. Luiz deSousa Dantas, ministro do llrasil, fazemas mais elogiosas referencias ao dis-tincio diplomata, dando especial desta-que a essa noticia.

Bebam só Café Ideal

irlugiieza, subscrevendo desde/ 1'|,M'""'-'s para esse fim. lim

nelha

aclianitivos'',

'"/ donc

Na Câmara de Co: nercioP..,yS-

r.lill.ÀO XA Al.lAXDIKi.V

No armazém â do Caes do Porto,haverá, amanhã, ao meio-dia, leilão demercadorias caidas em coinuiisso, ha-vendo, entre outras: sabão perfumado,verniz, íuacliinismos, obras ile ferro,tapetes de algodão, reguas de madeirae rendas.

abrangeria tambem todo o pateodo Arsenal.

Pensou bem o Ministério,attende assim a uma grandedida de economia.

Os trabalhos de canalização

queme-

ib-

_'Reuniu-se hontem, á 110; .são extraordinária, a CâmaragllCza de Conun lercio e liidustiia doPio ,|e Janeiro.

IPresidiu si reunião o dr. Jusiiiiode '.Montalvão. encarregado da em-hai-I xada Ide Portugal, achando-se Iam-I bem presentes os! srs. dr. Henriquej Gabriel da Silva. 2° secretario daembaixada, Agapiío IPedroso Rodri-

| gues, cônsul, interino de Portugal, c; Cai-los Cândido da Cosia, direclor in-

terino da Agjeucia Financial, e osI membros da Câmara, srs. José Cons-

tanto, presidiu Ile; Humberto Tabor-da. vice*pr_sidcníe; ,.\. J. ComesBarbosa, secretario; Vnionid Comes

^Soares, thesoureiro; Paulino Corrêada Rocha. .1. Rodrigues Cruz -*: C,Serafim Fernandes Gare, BernardinoPrista. ""cuba

Ramos -": C, etc.| 'A Cansara, depois de ter tratado de{assumptos de interesses commer-ciacs enlrc o Brasil e Portugal

A colônia Jiorîgúeza,. domiciliadanesta csipjj.il;-- r..*c.lj-ii com satisfação,cpiiufftlluisiasiiio a noticia da entrada¦Aí Portnga Ina guerra.¦li, _ para demonstrar esse júbilo, alaboriosa colônia procurou Iiontem de-nion-lrai-, por diversas fôrmas, a suaadhesão á attitude de Portugal, já pro-movendo uni mecting de propaganda, jávisitando em elevado grupo os jornaes,que considerava favoráveis á sua causa.

Km frenlc ;i nossa redacção, reuni-ram-sc centenas de povluguczes, queapplaadiram frenelieaniente a nossaauilude em face dos acontecimentos.li esse grupo que, pouco c pouco, foiatigmentando, quando passou de iioyoe em boa ordem pela nossa redacção,ás 11 lioras da noite, acompanhado porauloridades civis e militares, de carro,j,i era. extraordinariamente numeroso.

Infelizmente essa demonstração dcregosijò quasi teve coiiscqucncias desa-gradaveis,..Xão se lendo realizado ô meei ing.

da'de1'lVl,''im-se 03 manifestantes pela ci-senlimeiílo'_.'"ando dar expansão aos seu;

No largo (fí .'tMífiSi,meco.de distúrbio. . OuviVü.S'qil_' co-commissario »de policia procurou dissol-ver um numeroso grupo que ali eslavadando vivas,

Deante dos protestos que partiramdo grupo, retirou-se o commissario.Uma parte resolveu depositar uma ban-deira portugueza, dc que era portadora,110 Grêmio Republicano Portuguez, em-quanto a outra parte desceu para aAvenida e postou-se em frente a umjornal, Jazendo vibrar o seu pátrio-tismo. Esse grupo era tambem portadorde unia pequena bandeira.

Pouco depois, os que foram ao Ore-mio Republicano Portuguez desceram arua do Ouvidor.c dirigiram-se para aAvenida, onde fizeram jtincção com ogrupo que já ahi estava.

Nova York, n — (A. A.) — Te«ilegramma de Lisboa informa queas autoridades do porto de Leixõe?detiveram o vapor francez "Mon-frise", que condi'"i_ carrífarçfcii---dc mercadorias _w,.na,oas a casas;alternas. p í '

Aîappreliensão do "Mon-

Inse

oc- NT essa oceasião, um indivldt10 sus-

Lisboa, it — (A. A.) — _'uppÕe-se que o vapor francez "Monfrise".

que as autoridades navaes portu-guezas detiveram hontem em Lei-xões, por conduzir carregamentosde casas allemãs, seja algum dosnavios aprisionados pelos corsáriosallemaes qtte, com U'ip_'seão da-quella nacionalidade, tenha «.'...: '»

guido illudir a vigilância das auto-ridades portuguezas ali. Estasguardam o maior sigillo a respei-to, o que tem dado ensejo a outrasinterpretações, não parecendo, po*rém, admissível que um vapotfrancez haja recebido cargas paraou destinadas a casas allemãs.

O facto tem sido muito comme*t?do aqui.

Navios a.-.».. __.':___! J<i tn*pulados por poTTT"

gtiezes1

I

.fm^mmtmm

Ásboa, 11 — (A, II.) —- O nre-sidente da Republica conferenciovjhnje com os vultos politicos mai$0111 evidencia, faltando apenas oti-vir o sr. Magalhães Lima, que seiacha ausente e já foi chamado »esta capital.

O ministério nacional deve estarorganizado dcnlro de pouco tempo,

sunpostes

que

1-iU'e»

l-sis»euui

slro dao ¦

seuque S-í

paquete

i-g«

leonspan<!si

l«,i.|iTiil,

sa «ia Ue]noso Plaei.lo,ão foi cone.mal Federal.

1 commiímcoHA:n Relações

11 a s n destino, a¦espanhol "P. S.i-lado por um agenteibliea Argenlina, oP.ighera. eu.ia ex-

lítia polo Supremo-*-»-*i*-<R»-,5 I

_ O agiisse .Miguel Mello, do Corpo drSegurança, .prendeu hontem, na praçaOnze de Junho, o i".»_,so Carlos ?ch'i-mann, que ha dias, »'::i Maxarabomba,uo listado do Rio, praticara uni ciinie.

A nossa policia vae embarcai o paraa referida cifia.lt* fluminense.»________. --. i. ¦-¦ _w.. ¦¦¦«.VI li'i .rf| iln WH—i

Drs, Moura Brasil eGabriel de Andrade!

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1 ¦ 1 *Wk*w**WBma sv a» mm»we»m9m*âaM3x*9nfjm**m% ia ¦

A pente dn dc J. armJut

o cdlocaçao »:¦¦: e, numa visitaobras, tirámos as piloto-

acima estampadas, nasvêem tiik poste completo,pcçtvia lâmpada, os ope

Lucas" na ocea-á collocação de

terraneaactivammos ásgrapliiasqiiâés sccom a rerarios da "Casasião de procederum novo poste, serviço executadosob a direcçào do próprio chefe dacasa. e a ponte do Arsenal, ba pou-cos mezes inaugurada.

A necessidade dc se illtmiinar oArsenal externamente não íoi notada agora. Data daBelfort Vieira, tendodas á concorrência a.sas de electricidade.ferencia a "Casa Luc;sentou um projecto

iiA MUNDIAL >. SORTEIOSem 22 do corrente

Prêmios distribu-dos Rs. 38(:8S7$00a(Só coucon-ei-íio as ax>olic_s

quites)

_

administraçãosido chania-

; diversas ca-obtendo pre-

ss", que apre-que mereceu

A incursão da policia ca-tharinense no território

contestadoi Florianópolis, io 'A. A.i (Ke.an.la-1 do) -j screv

'ianopolis, \" I A. A,) ' K<-*Os joi-naes-desta capital, tran-

um lèlegramnia enviado doParaná, paia abi. dizendo que o sr.Paulo IDassm é allenlão e que. jamaissoffress perseguição da policia do Para-nsi .- que o sr. Sanios Marinho é rio-gralidi use que. ha muito, não reside110 Contestado.

Esse telegranima tem sido inuiloconimentado, em todas as rodas, poiso sr. Paulo Uausss, que é catharincnse,

I naluriil da cidade de I.ages e iuiporlan-te negociante em Palmas, soffr 11 a

¦'--' ".'''Uo dos encanamentos I,mais atroz perseguição, sendo sido in-leirado de tudo o coronel Alioii» Cama.

Ainda ha dias. o st. Paulo Datim

approvação ampla. liste projecto'não entrou logo em execução, por- jque o serviço permittia adiamento. ;Entretanto, agora, com a necessi-dade de ser asphallada a nova Ave-1nida, e conveniência econômica ilo :

subierraneos. o Ministério da M:rinba abriu de novo concorrência,sendo preferida a proposta deLucas & C.. que estão installandoa illuminação electrica a inaugurar-se por todo este mez, podendo opublico siozar então os efíeitosextraordinários das econômicaslâmpadas dc ,!í "watt".

Esperamos que o governo enca- '

c*. o problema da illuminação pu- ,blica com a precisa attenção. acar- jretando. desse modo. reae- vanta- !gens para os cofres públicos; a iexemplo rio que se faz no Ministe-ric ds Marinha.

coronel Aliuiio st. Paulo

veiu a FlOrianoplis, para pedir .10 go-verno oue te.euraphássc ao dr. Wen-ers.áo Braz, pois a suh vida estava cminiminente pciígo, achiiudo-sc impo5=i-biliiado dc continuar negociando emPalmas. . Sabe-se que o governador dolistado telegraphou an sr. presidenleda Republica. Tudo isto é conhecido.

Quanso ao sr. Sanios Marinho "qsteha muito está ausente do Contestado",isso é devido ás perseguições que sof-íreu, sendo obrigado a refugiar-se emNcnohay no território rio-grandense.onde. como -Ile. estão refugiados ossrs. Carlos Noilzáld, Felippe Gosech,1'eiiciç Pinto, João Gpsçch. Manoel

Lopes, Salvador Boit, Joáo i?osa Oli-veira, Luciano Gonçalves de Almeida,Joaquim Ribdro e sanios outros. m * O. 11 *:mA POLICIA NA INTIMIDADE

O chefe de policia har-moniza o general

Agobar com os dele-gados districtaes

0 dr. Aurclino Leal deu hontemuma solução apreciável ao incidente le-vanlado entre o delegado do 17o dis-triclo .policial e o commandante supe-rior da Brigada.

Os leitores conhecem o histórico dofacto, poi-s hontem publicámos na in-tegra o enérgico officio que o delega-do havia enviado ao general Agobar,H,ste official, aborrecida com os »er-mos do documento, devolveu-o ao seuremettente, allegando que o me;'uo nãoeslava cm linguagem corsez, nem offi-ciai.

As coisas àggravarãm-se, Hontem, átarde, porém, o dr. Aurelino Leal nsan-dou chamar rm seu gabinete o dele-gado c com este converaoif. A autori-nade subalterna jusiificoti o seu netoappellando para vários collegas presen-tes q»ie dissessem se a altitude era ounüo um arrocho da Brigada Policial,que ameaçava diminuir a força moralda pohcijt civil, tostiando-lhc a tutela;

um

=3O 'chefe enlendcu-se direclamcnte co*.o general e de hoje em deante o poli-ciamenlo. militar nas delegacias seráfeito como dantes, isto é, os desfaça*mentos obedecerão aos delegados.

DOCHIRO "VÜRSUS" BONDE

As conseqüências de1 pileque "Agostinho Marquês Coelho, rfo,*.iri\

residente á rua dos Tnvalido.s n, 67,lionlcm, dopois de veriler os seus do,ces, devido á chuva que caia impiedosa-menle, andou bebericando pelas venda? •por onde passava,

I Cerca de oiso horas da noite, quánd-; Agostinho .passava pela praia de BcwI tafogo a zig-zaguear, sem quasi poderj equilibrar a caixa de doces na cabeça'| cheia de vapores do paraty que havia! ingerido, foi apanhado pelo bonde da'linha Praia Vermelha, chapa n, 1+4,I regulamento 11. 883, conduzido peloinotorneiro Peruando de tal.

Com o choque Agostinho foi atiradejao asplialto ficando com o rosto ferido»,cmquanto a caixa de doces se espatifa-va. deixando derramar a mercadoria.O inolorneirn, logo que sc deu o de-•asire, tratou de fugir, abandonando c

VellIClllo.A policia do 7° dislricto tomou coinhecimenlo do facto .providenriand,

para que o doeciro ferido fosse medi-cado pela Assistência "Municipal.Sobre n desasjrejoj aberto inquerili^

PAGAMENTOS NA PREFI 1-TUKA

Pagam-se anianliã, na Prefeitura, an"--enintes folhas: institutos Profissio-nr.es João Alfredo, Orsina da !-',»:isecae Souza Aguiar "e

Escolas Profissionae-Álvaro Baptista, Bento Ribeiro e Ri-vadavia Conèa, e Pedagogiumi A

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jjjifp''- í" .%'¦'¦ -'*CORREIO DA MANHÃ ^ Domffi^ 12 _fc Março fle lí)l(i

___BI____W*Íl»-____-_IM_-___^ JILU l«U._i..«_J_ —.lUIIIIIU-Ll IJtJ'-.'"¦' -'^•' ' •• ¦- ¦' ¦ '¦".*. ¦ '--ffSfflHBpipiM ¦ r* ¦"__"¦ - ¦¦«*.¦..-"..*:-. -.¦MCTMjHKa^j^^"'. ¦>

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CONSELHO ÚTIL A IODA Ã G-HÍEI--«•«*«'"««••»""—"«'«"¦¦•«¦-°'**«1»——— ' III II nu ¦!

"PMUSEM O SABONETE

j BOYALA sua formula é iseínptâ dc qualquer substancia nociva,dissolve facilmente as substancias gordurosas, desinfeclaa pelle e dã-Uie um aroma e aspecto agradáveis.Evita muitas moléstias da pelle, faz desaparecer ossuores desagradáveis o as espinhas, e produz a rápida ei-catri-áçãò de escoriações c ligeiros ferimentos.Usado no Ijanho, satisfaz todos os requisitos, produz espu--üa em abundância o tem grandes propriedades tônicas,excitantes c anlisepticas.•Km fim...

o sabonete «PARC RÒYAL» deve ser opreferido por todos aquelles que desejam um produclobom, agradável e inolfensivo

Â* venda exc'usivamenta no PARC RÓYAL

P*Mmmm*m*u^^ , „.^._^___,.._.,. r -..-.._- ri a^,-,» n»__.]—m i !.¦-¦__O CONGRESSO F-NANCE IRO \ HSTADO DO Rio"

~"

o'.e»nessíE"eesper(oo;os melhoramentosda cidade deEM NOSSO PORTO COM

A DELEGAÇÃO AMERICANADentro de poucos dias deve anco-

rar cm nossa «bahia o cruzador-coura-çado norte-americano Tennessee, noqtíal viaja a delegação da grande Rc-publica ao Congresso Financista, areunir-se cm Buenos Aires, cm prin-cipios do nicz próximo.

O Xenncsscc, qtie já esteve cm no.-so porto, juntamente com outros va-sos dc guerra americanos, cm feverci-io dc .n.X-S, foi construído cm i<)o6,cm Pliüadcipliia, nos estaleiros Wil-liam Cranip Sr Sou-, c custou quã-tn. milhões de dollars.

Mede 50.' pés dc comprimento, 72<lc largura c tem tini callado dc -5vis, Desloca 1,1.500 tonelada, c dc..-envolve uma velocidade de ->_ ij.|!!(''..

Carrega 7,975 tonelada? dc carvão,póssuc )6 caldeiras e dispõe dc. umaforça dc -7 mil cavacos-'.apor.

A sua guarnição compõe-se dc S04marinheiros e 6-i __pirariies.

A sim affi.iiílidadc é a seguinte:coinmandantc, tEdward I,. Beach;iminediato, Janccy S. Williams; pri-meiros tenentes Thomas Wotliers cÇlaucl A. Joncs; segundos tenentesllcw.y G. iShonerd, Wilbtir .1. Car-ver. ü.raaci- ¦!,. Sliea, J,ottis I'..Vcnzcll e líoratio .1. Pierce; guar-

das-marinha Hcrvey «A. Ward, jus-*_. 11 -Mc. Miller, Clarkc VVitliers, Do-lofimcr «AI. Steecc, ]olm II. «Rocie-i\-.«'.l Myron j. Walltcr, Robert T.Darrow, Frank C. Hunioon, DallasD. Duprc, Clicslcr lE. «Lcvvis c Ilarold_vl'. Meyer.-; cirurgiães Philip K. Car-risou. ('.arduer ti... RobcrlsOn c Ar-liuir I'.. Beddoe; cirurgião-dentistaJohn R. Barber; couimissariti Ken-jietli C. -Mc. liilosh; capellão CharlesHOWis c encarregados da tripulação; 1"tcneiiie Ralph I,. Sliepard c George'j.

Van hoose,/Vae ser -posto í\ clisposiçãc» dc

/¦¦inmaniiaiiie do Tennessee o capitãorle corveta Leopoldo Nobrega Mo--*i.-ira.

«an _. a_> » mm 1_. empre a melhor! —- eis o lenima¦ ü.. Irh.dade íiristocrntic.tl'*Oniiada .pela Iracema-\ Casealinha e :i Jlunscatica.

¦_q-*_»»<l'*|i »» mtmVmmm,¦___, _,

ví O DIA NAS ESCOLAS

Campos

I!

«:si.(H.A KJi.vj-m íi.\h:.\¦1 ." lioras dn iiranJm, dar-se-íi.ovas eseriplss das seguintes ir:iroteeliiiiirii, liydratrii.a, raacliiiiar.iiri.tii.ii.

A*, nic.mris lioras, (Itir-se-ítirr- \?'t; (Irrl. SCguilllCS nm¦ilirTii - ¦ Scv-tirn. Jnninii..c C t-ítvcs Teixeira,'WtîgueaMattos, Antônio Cisar dr V..o_ 1'rali di Agnirir c Ueiiriii.cão 1 tji-iwra 1'íUio,firniui siinjilcnieutar — Otlion I.couardos,«io Saraiva, l.nliric! de .Smin Aituiar, Octn-'••iT.tc.i 1'mto, .Manrielu dc fnintiiiIleiiniiuc do Oliveira l*illio, üiluiaiIn ia rcs da Mlva, j;riK,ird ile Jlarros tt. Cn-HriK.ili, l-raiicisro Ui-Ü.ririo Tavares, Hav-•"¦'m.i. lk',;',;,':' }•<*<>.

''Vail.isco dc Si-rr..;« Mello c IVdr-,, 1'riiiizeii «heriiiif.¦ i.eotnetria dc-.crii.tiva— I.uilu liilb dn)f'iir-.. Agenor I.u.kcI dc Kottrc, lui-gc I.calJ!,iiri;,iiiannl, Nentini Uzeila Moriii-a' Fran-1-',.". jf1!?''* Al-u.uc«iue c Antônio dc

Ttirtna tntpplenuitni' • itobeiliilio dos Reis, Armando OliveiraImvo. Alberto 1!. .¦s,.t;i,dr.. Vianna«i" ilAvila l-rauco, iloniéro JJ.-irl.ion t.r..irr Vau Krvcn, mulo l\r"-.ir-Jia tir" Ç.tniido '.lhome "tle¦ e. ar Hraiuliío C

Ü governo do Ksu.ilo dn Rio de Ja-neiro tUsiünou o dia 1" de maio pio-xiinu, para a inauguração das ptiuct-pães obras de saneamento e de reformada cidade de Campos, cnipreliendidaspelo listado e custeadas eom a sabre-ía-rri do assucar.

Estarão concluídas nesse dia as tresestações elevatórias .••ra o serviço deesgotos; estarão irytinb.n.me concluídosos tanques de lavagem para limpezadas galerias, bem como os poços dí-vi.siía para sua inspecçãò.

Estará terminada ¦ üioiitngcm doinotor DiczVel para producção de ener-gin electrica, e portanto suppriini.do oenipregó da lenha como conlbuslivcl uoserviço de acuas e isgotos.

A antiga companhia ingleza que ex-piorava esse serviço, gastou cerca de_r.ooo contos com o supjiíimento delenha; o governo do Estado tendo au-tomado esses melhoramentos, emborade grande -ispendio, 1111 sua installação,leve em vista reduzir de metade a ver-ba dc custeio animal, defeudier as ntat-tas do município e salvaguardar as• exigências da Saude publica, compro-nicítida nos últimos tempos, com epi-deinias niortiíêtas.

O governo do Estado lambem inau-gura nesse dia a ínacadaniisação alça-tronda do tneclio da avenida Quinze dcNovembro, da 1'onlc _ftunicM.nl á praçade S. Salvador; o calçamenlo a paralle-lipipi-dos da rua Alberto Torres, ligandoo ei-iitro tia cidade á estação da Estradade Ferro; a reforma de alguns outros(juarteirões, uotadainenle o da rua Setedc Sc: -libro, ¦'. o ajardiuamciilo diça Prudente dc Moines.

Tambem estará concluído no dia 1'dr' maio o parque (|tie o governo rmandou fazer 110 maior campo da cidadeo dc S. J.encdicto. com a plantação dicerca ile 3,000 arvores e onde fundar;a primeira escola ao ar livre, do Es-lado.

A 1" de maio lambem se farál-orização das uras da cidade.- O governo do Estado resolveu !por conveniência do serviço publico, I

I remover alguns prefeitos de uns muni-;' cipios para outros; assim o de Burra.Mansa passará para Rezende, o dcj I herezapolis para Barra Mansa e o dc I! Rcaçndc para Therezopolis. i

Conslituitl-sc cin 1'etropolis, urna1associação sob a direcção dos srs. Os-'car l.aznro, Tavares Guerra o .\lilai)ez;Muclindo, com <» -propósito -tle restau-'rar a aniign Estrada União c Industria,que custou aos cofres do Império mi-

ts de coutos (b réis e que liga os ¦lc Minas Geraes c Kio dir la- :

Ia pra-

-)__ CATAGITAZES

O Congresso Café-zssta e as

suas resoluçõesEntre os vários problemas em cujo

torno giravam as discussões 110 recenteCongresso de Cafezistas, realizado nes-ia cidade, avulia por sua transcendenteimportância a questão relativa á ..tinade cobrança do imposto de exportaçãoud valorem.

U Congresso resolveu pedir aos po-deres dirigentes a abolição iuuucdiatadü sobreLaxu clc trc.s frauços, c, comoremédio ao desfalque que, do seu das-ai-parecimento, proviria, lembro.! a rc-niodclação do. imposto territorial demolde a fazer com tutu recaia elle so-bre o valor' real da propriedade — e —a elevação do imposto de exportação,mantida a stui natureza de imposto advalorem — alé . o quautuin necessárioá cobertura da differcnca perdida pelofisco; mas, frizou bem — dada a liy-jtoi.lii._-c íjuc, .du rcu.Oílel_iç5o ilo Ímpios-Io territorial, não adveiilia a renda suí-íicieme — áendo que -- em qualquercaso — o imposto deverá imidir sobree valor real do café posto mi eslacão dcprocedência'...

Ora, uma medida administrativa quevenha resolver essa difliciildade cons-liluiii no seio do Congresso objecto dem'tÍ.;is co-Hv(-'A'cr-_;i.-, ehegamlu nlsiui-i apõr mi duvida a sua exequibilidi.de,dada a difíeronça de íreies ferro-via-rios nas varias- zonas .produetora-i.

Ao .-onKrcss-o nào calna, -por <*crto.indicar aos poderes dirÍK-.-Htcs a íóriuítdc remover os erros consiatados.

•Apontava-os. indicava-os, c aos diri-gcntçg; cuja íiuicção maxiiiia é exaeta-nicníc a de conciliar ok interesses dofisco com os do coiitrilíuüite, para oque -são regiamente subsidiados, cabe aobrigação tle resolver, lí' isso, ou deveser isso, que sc chama — administrar. I

díntretítuto. a meu xcv, mula mais:simples. nada menos complicado — Ialiás corn avultadissinia economia paraos cofres públicos — do que a saiisfa- |vão desse justíssimo ipcdiilo do produ-ctor de café.

'Para retnòver a "grande difficulrla-de", bastaria que o (jovenio atteudessea um outro pedido dos .pròductorcs —cüiisf.yuir da.s cmjiresas dt- transporteferro-viario a tarifa ad valorem, en-tratido com cilas cm accordo e com-metendo _ltcs a tarefa dc arrecadar oimposto.

Conseguido isto. estará pratica e r:.-dicalnieule resolvida a difliciildade.

. Üra, essas empresas já sc encarregamda arrecadação de vários inipostos, e,cnire elles, os dc viação. poríjue^sc nfiowicarregarem de mais esse*

A^tkl

fl HÉ-tã B-SS-Bk CaS_58__ A Informações do "Press I''•'•¦• ¦•"-•• '¦p:i;saí:bccaxa Ú„0lHmA . Ali • I,

li 1F R lm m o oon^Ss"., niúde'^ virtude do accor. rortugal e MmmÈl

)A LUTA EM VERDÜNos j_i.__-*..i.\i-s iMiro.M.iM

1'MiTE DE ('Oi.lii:Al'XjVcifa l'or!;, 11 (A, A.) ¦— Comniu-

nicações officiaes .recebidas esta tavdcde Berlim aimuiiciam que os allemãesrei0111aram aos frnncccs a parte dobosque dc Corbcaitx que esles haviamreconquistado, infligindo-lltcs iuipoil.-m-us baixas durante a rcfri-ga. que foir.nl-idlssima travada a arma branca.

«> .rr.-..ri: i>os ai,i,i:.mãi:,s._KKi:ii*.(i:Paris, ii (A, A.) —¦ Os joriiacs,--uo-

ticiundo tis operflções ua linha' dt- fren-te, dizem que durante o dia arrefece-ram os ataques dos allemães contra nsposições dos írancèzcs 110 seelor de Ver-d.iu.

O canhoneio mesmo, segundo- essanií:tonna(;òi:s, tornou-se ...ais brando!c-cepto no bosque dc CorU.aux c mi-margens do .Mesa.

('..MM-*-..-1.-1)0 --l.l-K.IÃ-O :

Está imminejnte a cri*»se ministerial na

ItáliaBERNA, i_,(A.A.)--Te-

legrapham de Milão, dizen-do que está imminente umacrise ministeijial no gabi-nefce italiano, f

o quartel general allcmã.. cotnniitnica, cm data de 10 dc março:"Xa maryuu oeste do -Mosa, no4'J!oi_-dis Corbcaitx"", que limpámos do ini-utigü. assim como nus trinclu-íras pro-ximas a Bcthiücouri, aprisiouámo*. 6Srhomens ( conquistámos 11 caniiôcs.Após encarniçado combate, tomámos obosque de Ablain e as alturas a estede ->ouatiiiiont. Ka planície do Wotrvrca nossa linha avançou alravez du f!..-resta (le Damloiip. Os francey.es deram -.

f;e,ue:,!_,^;:',cl"arisuiHd^f.,-nei Commercio inglez liquida-

Cornrnunicada do almiran-tado e do ministério da

guerra, tjritannico"iLpudres, io -/ Ji.111 data dc 10

dc março, o Aluliramado aiiimnciaque a lorpcdciiii "Cii(|itcttc" è atorpedeira 11. u.|.atcrani cm minasna costa ontintalre foram a pique.As perdas íoraml "¦Co(|Ui:tte'' 1 of-iicial c -i homens; torpedeira 11. ji,1 níficiaes e '20

foldados.No dia 10 dc março, o Ministérioda Guerra iituiirilcioii que da Afri-ca Oriental ai imiicia o f-cncralSnnits qtiç, depois da oecupação dc(bala, hontem, tis forças do gene-ral A au dc \ anlers avançaram atéTiiveta v verificaram estar aqticl-Ia localidade cm paitc evacuadapelo iuiilligo. íJctidcnitu-se ar. sc-nerál Bercugci- alguns allemãescom metralhadoras. Occupámosajiora Tai-ata. Siiiiuitaiicamcntccom essa avançada, o general Ti-ghc iniciou lioniiiu o bombardeioc ataque á iiosição dc Salsita, loca-lidado essa qtie agora occupámos.As operações uotitituiani.''

0 consulado geral de sua 1iritantiica recebeu o seguinte

uicr-.ilo do "fress llureau":Londres, o. — L'ni hollandez que aca-

ba de regressar da Allcuiaulia iufonuott«o "Moruing l'ost" de Amsterdã» quese estão fanendo fortemente sentir riu,toda a Allemaiilia as eonsttiueneins da |guerra, e que muitas pessoas já estão ¦

especialmente por motivo

íEm virtude do accor-do jestabelecMo,

foi resolvida a crisepolitica

fartas deli;das medidas tomadas no paiz para aihoiuar a escassez de alimentação. Opão nue agora sc fornece, mal se podecomer; não sc obtêm batatas em partealguma etn quantidade sufficienie, ecidade l.a, onde uão se obtém mesmoduranie uma semana a fio. Outro tan-to suecede com a manteiga e gordurasaliineuures, sendo que aqueila faltapor completo em

Uai professor d

! Recife,I crise i»ilI liü.ic, (li;:

ilu generill-zi-rrri.(,-àu ain-n

(A. daA.) -• A rc-K-iruça. o "lUiarii. de Pernatnbuco".

u seguinte: "llm face dn respostaai iDriutns Hnrrctu «o senador .lo.í-eumra -a cûat ueulimua i:;i[';!_;•*»**¦rcccn, «uo iin c.-plicnçüo pos .vel

parei o couflicto aberto !«'.o dlrcclorio. pelojícnt-ral 011 [>or um c outro. _ ,

! .Não se pôde ni-iBivclinetitc ..dinilt-r, semi nehlinin motivo plajtsivel, niic sc esicja ,ij crear pcrtnrbacõL-, 4 vida -tio l*,stadof am-I da <iuc com evidente iiisuccesso para ;_ nu-: toridntlü é presti*pk> moral tU. -que di-I>tíe,

glirna-l regiões. _ j e uao pódc pri-f-L-imlir omedicina da Suécia j desempenho dc sua inicín

ûvcrtuulur, (1onBtitticiüual,

lina*LIO "

(loali

i.riHiriç.ío do sen |iròitronuíin de ailnmi-.-I Ira.rio. com 1. qual eslão |.!i rianiiriiie iilcn-i tiftcados v? clcracntos de ;iiaior valia i*í iu-fliiüiieia nas e!u>--*-. .:o:isin*vaiÍnrus.'-] Hecife, ri (A. AV) — Está''resolvida aj crise política dt-sic listado. A 'Câmara c

,. Senado naiirraiu--c, sendo clcitu para'¦ |irc:;'*lcntc du Gamara » _¦". «Mcxuiuhiiio

jUoclin, para viee-presidente, o srV ,JJoydí Aníoriai e pnrn secretario, o sr. iDiinz IV-I 'i-1'o.| Pura presidente du SciiíuIü foi eleito oI coimuemlador José l'ereir;i dc .\niujo, so-! Kro dn niiuisiru d.i Agricultura; para vice*j presidente, « sr. .Pavioo J'oiitual, e secru-• tariu, o sr. Arthur _Mon-_..

Recife, n l-N. A.) — -O .'oiüí!. .í,. !.',•-folha : (ri/, dns «llie previu qne o general I3.ml.-is

,.,,1 r voirr.rin a iriiví.rir r. Partido Keyiililierinoi U'autista v a^sim acoiiteço hoje.( Todos itniàuN siuii rivalidades _nem I.i-j Las \\anm o vu[.ruili:ci:iií*mii du -listado dc

iPeraãioVucü.

.'.•ui>r. Conseguiram novaineutc por ptAdvogar a justiça e as vaiitagcn; do "° mefm0- ° combate continua ali..... «..,1 ,._iA,.-.,r,» .-. « ,„..._,,, __.!.Ein nulos os ouiros pomos tor o mi-

migro n-pellido com graves perd:

ar-

frete" ad valorem" é o mesmo que si:propor ã defesa dos princípios que rc- jíg_m-'r(i Equidade, a Justiça, o liom Sen-1so. Seria a repcliçüc. -dus mc.suios arj;i;- ;mentos com que amparamos o imposto !"ad valorem'*. Alem das muitas vniita |R-eiis que amparam o critério, ha aindaa acerescentav o facto dc interessar o !fisco to frete na sorte do produeto. Ií' ia acquisição de mais um interessado 110progresso econômico da zona. Emquanto 'que o frete fixo torna-o indiffcrcntc á jsituação do produclor. _ .

Ora, convertido o frete "ad valorem", Iassim irmanado ao critério que rejtc o !imposto ue exportação, pódc este recair'sobre o preço real do café, cuja cola-1ção é uma só por toda a parte, porque ,é dada pela Junta dos Corretores, ecorre diariamente em todos os jornaes.

lí, quando não fora isso, tornado 1110-vel o -frete em relação ao prcco do café,poderia o imposto recair sobre o pro- ¦prio frete, periiiittindo-se que seja esteelevado até uma média, que represente,com a máxima approxtmíiçfio possivel, Ia retida proveniente daquelle. |

Ora. sendo movei o frete, tornado'movei o imposto, harmonizada assim a jnatureza'de ambos, csiajào por sua vez |harmonizados os interesses de iodos:'do produclor, <lo fisco e do frete.

Entretanto, sinto-me na necessidade :de dizer á respeito anais alguma coisa... :

Sc trago para aqui eslas idéas não é labsolutamente 11a esperança de as ver Iestudados por aquelles que nos dirigem,;'JYnlio certeza que ninguém as leia, ou,;sc as ler. será liara as condeiiinai- comoinexequiveis, porque, no nosso meio'administrativo, as dificuldades surgem,emergem, irrompem, não como um ap-pello aos competentes ¦para a sua solu-çfio, inas como ariítmicuto contra a >pos-síbilidade dr (itialt|ue.r suH.<;í_o. O me-lhor é sempre o que abi esiá...

\ lütiii.io i.i,/i:m)K.m*Jk ¦^-C^—» ttmmm 11

Dirigi, eis allemães abateram doiacroplanos inglezes, um monojdaiio pro-xinio a Wytsclmete e um brplano anoríjésle dc l.a liasse..

Os aerpplahós allirmãcs tamhcin des-envolveram grande actividade durante onic-z de fevereiro c estenderam os seusvôos mais para além das linhas mimi-gas do que até agora o thiham feito,J'anto nos combates aertos. a maiorparle dos quaes sc passou atrás dafrenle inimiga, como attingidos peloscanhões de defesa aérea do adversário,não temos a registrar perda dc uihunico nppàrclhoj sois são dados comoextraviados. Os inglezes c francezesperderam 1;: apparelho; cm encontrosaéreos, 3 abatidos pelos nossos canhõesde defesa acrea t. _ obrigados a aterraratrás das nossas linhas. A proporçãodas perdas inimigas, em relação ás 1101-sas, é, portanto, dc _o contra 6. Km onumero de perdas adversárias não esláincluído o das que irão pudemos consta-tar com segurança, visto terem os appa-rclllos caído eni zonas or.de uão pude-mos exercer a nossa observação,"

OS VI, 1.1..MÃES "_.

\ AT.1-KI.Vm: xavxParis, 11 (A.

ficial publicadaria Guerra, diz:

A leste do Alosa,

II.)lio i;

-- In,pelo

1 nola of-Ministério

UMA COMMfSSÃO DOS CLUBSCARNAVALESCOS SÜ8ÜR-

PROCURA O CHEFE

|1KS

-.'aríus

«.rir,:-,.

Fl

il.i

«¦¦ ... ,i.^ dc Aveltitr, lac;Alielnrdo liarroso Pacheco,*

l'lij-..i-a cxpcriiiiciiial - ¦ IIr-.i Mattos, Nelson l,eoni Werneck, Alari.-i. '.Miinr- Prcirc, liuy Costa Itodrig::.., .Marcos,!Ustulio Fcluii.c Carneiro d. Mendonça c A!-'..".rito ra (.uiiun Kodrigiii...

. Uniria siipplciiieiiiav "-- Aüroniü ITrlióa. I

11.1(11111 iinawar Figueiredo, Ocuivio Alves¦ lo, Araiq..., i.anro Vieira lir.iga, J;milio lie-';!:i!lV. ,>*• :l::'r ''«irentc I'ául.-i IVr-oa c Cjro<¦¦¦ii vuiit! i*en*o, " ¦

Mc.aiiica racional -- Josc Rmcslo ('<¦(¦1.10. Julio l.allitv Fillio, Adriano CaHc-. ;«•miijire Ibas Itracos, Sylvio Adr-rrrc, Pa»!-,!Mciicks Mendes dr, Kot-lia ,• Cniion Madci:iii.-.r: íoppleiiicntar - JTinilic Kudriijiiei'J-.ej.r.- .1 iiiu.r, Miirlimann Junqueira d„ARiuar, Leiavio Lorn-n l.iau, Juli..,. Alar- 'tis Untello. Aiirçim -Mnllo. \Vi1ltlei.v/.tt~'.l«ci.*d,l t.r„,.,l,,„. Watler l-;ulcr_,l-Cd„ dc fwhVrl I'1'. ;!1«-''r\.-l"--«;^,«'irrri,,.!r. Antcii-i,..;;¦•• f*'-*'Mt._,-_j 1 t'ar.'os fnniciro l,eã!..

lopoiio Jordão Anioriin d„ V.-,l!c, Fran-,-,f ,'„'!'-' a1 ?•*'¦'¦ ,í'r*"'J"., 'Mtsard dc llerrc(lii .cal. .Muno .Magno dc CarvallnI inliciru .Meira.

Turma supplcincíilor — Tose Ro.'.'. .<¦'¦ ..líraga Cavalcanti," ,\l.,n,«Vnrr.i. IcriiHiido Terra. Alcinn Nogueira datunscra.,Américo Maeiel-Dtmtns. Icisco 1-eijn itiiiencoirri, Arnaldo '1

'i'i *-¦'"''". .-•)»_"«-"-' l-iiva dcU.ild.-r.ii.o Vieira Mnrcoiidw, Al«rada l aruo.o de Slcllo c .¦\'ar:i-ibdvpirn.

Mineralogia — Alvar., Faria drJulio l-iil.ii, de Saboia c Silva. Avil-i\.r,.-..iicvlIos .I.inliai-es, tüavo Freire lu-nior, Josc Junqueira Uolclba¦-¦ Silva. ¦Turma . suiipleiuentar ..- Mario-.nitano Canabarro, Alfredo Fiirue_.ir.. Augusto dc Jlcilo Crinlia b.

e. Mlva. Álvaro dc Oliveira Mieliad.c.ruio do .soma Aguiar. Anysio llr„. .

qi.cr.i-ic"'" '' B"c"° twM&o *•<: -¦.«>«¦

J.'cM-irlio cai-tograpUii-o A's n «uris . IJrrsç (..urmarãe. T,-r,çr. Carlos ,1, òihci-1.. liem-, Affonso Cd.o Marcliaud Carlos!',¦'.!¦'"¦¦ Hai.cllos. Cailos Josc Vcrii_i_uo, Luiz '¦

¦ídjcrlq da Koclia. Alfredo dc Arauio Con. I.íiives, l-sul Carlos Pardo. .Alario IVímíu. iüia la.aiiliu-, Aurélio tle ilullir.es Pedreira !!..1,;,..<I Jovua 1.areia dc Sou_,-r. c Ir.vrrc lie'.'ibii-iila Jtabcllo. .'-'•«-

t Turma nipplcinentar—'JT.ilio Cornr de Mel--Raymundo UramlSn Ceia II-'- ¦

dr, J-oi-Ira. «uv Pereira ,1c Cr,^ ,l-cr-r. Aiicylard .\ciio. Amaraii- inr Chaves. José .Maria Ilicalho. ;'o-eira Sorin:. Aiitunlo VieiraI11I10 t ordeiro loiras..1.;;:*,'nof fluo ft-utut::; dc f;./cr'.. .!.• erecirotccüiüca ,- qr>,. (.sdos p-rrri prova oral iie minera-• desenho c_.ttogr:,ph;_i>, devem'in fomparceer a prova cseripla.•,rat.r.s com «reenvia .1 secretaria'•'ini dc i.í.':i!i7.it

... Amanhã, li,-,rSSSg.-^S lotados .

c ehiniiea lK"°; ~~A Associação procura ohler assigua- O XOVO C.\l_*XAVl_J'rionto paia I tinas de -'OÍooo mensaes _c iodos quau

''".r:i

m-- í 'i08 se intl'!'ess;"» P'«" restabelecimento '_-,,','"*' ¦ dessa listrada. Inu.'11 «Mui- _levoy, Cas- ^mn»-»sei ? im _

HfiSíilÉi nc pnjiniâi -_________«__!DhnmrK.__-i-.i_j_ ---.a ur. 1 uliuIh

âlfllifiSlSIliil \^:^::::::Poi-n.v . i_H_-S£l RR nWfUITf I nos, (im- for pedir a s.llouiin- '«H^^BD"UN^"I't para

nue "s pivstilos das:'g,-*"r,.-. í ÍiBEEM «HOH-IQJdãO, ASlhiaa, | dndes pir-h-ssem fazer a

_ inimigo rctlo-1 brou de esforços entre a aldeia _ ai coroa do forte dc Vattx, O bombrir-; deio continuou durante toda a noite| com grande violência c os assaltos dc¦ infanteria multiiplicaramsc contra a nl-j deia, rouM-rtiiia cru íiiinas pelos obu-I zi s. O inimigo conseguiu apoderar-s_i

dc algiuiias casas a leste ila igreja,i mas fracassaram iodos os seus esforços

. contra a parte oeste da aldeia que con: liniiamos a oecupar.j Depois de vários ataques efíecluados

contra a coroa do forte, coiiscruiram os;,llei-..ães alguns progressos nas encostasprexitnas, mas os nossos fogos quebra-

tentativas feitas por eicm chegar ás redes de

do pelo governoLondres, 11 — IA. li.) — Dc ar-

cordo com os poderes que lhe fo-ram conferidos pela lei que prohi-hiti o cointnercio com o iitiniigo, o•{ovenio baixou um decreto, hojepublicado pela «razeta official, dç-terminando a liquidação dc ile/.i-nove casas de comniercio, estabele-cidas em Londres, utic têm liga-ções com a Allemanha.

O quarto empréstimoallemão

Berlim, 11 — (T, O.) — Tara oquarto èniprestimo dc guerra alie-rnão subscreveram, entre outros, a |Caixa J_coiii.miea de 'Colônia _omüliõcs. o Banco Provincial daWcstphalia J,. milhões, o Syndica-lo para compra dc couros durantea .guerra jo' milhões. •

A casa bancaria dc Mciidelssliosubscreveu egutiliuente 20 milhões,a Sociedade do incremento indus-

..aba rle regressar dc Berlim disseÒagetis Nyheter" _u. havia nota-

mu acceiiiuadi, cansaço da guerrac em ouiros pontos dn Allciiranha,

um cansaço iulelkctua! e pliysico, queinvade o pro-pi-io estrangeirp, Verifica-se isso não. só em relação á populaçãocivil, como tanibcin aos soldados lcn-do.s c não feridos que se agrupam "asruas, nos restaurantes e cafés concertos.

— A .Municipalidade dc llerlim e milgrande nuhíèro de depriitameutos publi-

! cos e-r-P-diram ordens sobre o uso eco-| nonde. do papel. Em \e.r da folha dupla

até aqui usada para cónunimicaçó.cs jic-! quetiri., só se pode nsar.de uniasimples e essa mesma é cortadameia folhas e. quartos dc follins sempreque as dimensões da coinmuuicaçao optsrmrttem. As notas de mu n outro de-

. partumento, ntur exigem resposta, tia-| zcm a icsposta. sempre (pre possível,j escripta na pune do papel nao usadajk-!o primeiro departamento. Tambeuv scfaz uso menos freqüente dos carimbosde borracha officiaes. e quando, usados,os carimbos applicaril-se na parte dopapel iá escripta c não na parle limpa.

-- 6 dr. l.otliein, bem couhecida au-toridade financeira e membro do Rei-clir-rac, escrevendo sob o titulo "tis,

ônus-da guerra c o seu pagamento", s. I nulo. 11diz o seguinte: /.aram-se na 1

•• Quando mesmo u guerra acabe em , destamaio 011 junho, a Alleuiaiiha de todo o I

i ni.o<lo >.-r," 'iV,'; .l';'«;ií -'"a,s lH-'Uíc t.11,''":! abbade do Mostcinlenta niil milhões dc marco:, votadosaté agora para fins dc guerra, e quandomesmo fosse posto de parle 1 "j" liarafundo dc amortização, haveria aindautna soimiia de -.-00 milhões a pagar.

1 Haveria além disso a pagar .1.000 nu-I ¦lllões dc pensões aos dependentes dcí soldados mortos 011 invalidados na guei-

1 _¦

Exéquias em S. Paulopelas victimas âj

naufrágio do "Prin-cipe de Asturias"

- (A. A.. — Rcali-reja dc São llcnto,

apitai, solennes exéquias,

abhadc tio âiosteiro dc Sao Bento,em intenção ãs victimas da terrivelcatíistroplic do vapor hcspnhliol"¦Príncipe dc Asturias".

No centro da nave foi erguidoum sumtpuoso catafnlco, confcccio-nado pelos monges dc S. Bento.medindo sete metros de altura c

i tr.cça, .«diraila

r base, maisfino gosto a

por sessentaKr.i frente ã

Irial dc Aacl-cnCíiixn líconoiúicalllões dc marcos.

milhões, 1---ícrliiü 50

Ci*vjis belgas e francezesvictimas do fogo dos

¦ alliadosBerlim, íi — l/r. O.-.i —¦ J>nraiitc

o mez do fevereiro, a artilheria caviadores inimigos fizeram nos icr-ritorios b^lga e francez, oecupados

allèiuães, as scgtiinles victi-filtre a população civil: mor-

mirllicres c 17 creanças; feri-bomcns, ,16 mulheres c 21

| ra. Temos além disso que contar coni |i alguma verba para depreciação de pre-í priedude e outros prejuízos devidos di-

rectamente á guerra, lim poucas pala-vras, tciuns qne contar eoui impostos de

! So marcos '"per capita" da população,além dos já existentes antes da guerra.

(.'tu novo decido imperial exigeque os ailcmãcs que rtrco.bcieni gordu-rus importadas, olcos, «sabòci, <iuocsi]Uc_rdos seus iugrcdiculcs ou produetos sc-cunt-irios, os transfiram ás autoridades.A banha importada só pôde ser vendidaao publico por intermédio do Deparla-menti, dt Compras Central do Governo.

Os jornaes socialistas <le Bernaaiiiiunci.-iii que estão scudo presos emmassa operários das fabricas Krupp, cml.sst__i, i(h»r Jiiolivi) _Ía circulagão depnmplilctos aconselhando a revolução ea piutrra dv classes.

Segundo o "Arbcitcr Zcitung" os, legumes tornam-se cada vez mais raros

.í* , e mais escassos. U sen preço em Vicii- .«i I na tem subido com maior rapidez que | nittticro de pessoas dc

prcco da carne deviieea.Legumes fres | sociedade paulisluna Colonia hesp-inliòiii

ou menos. A•tistico, era ro-cirios e folha-urna funerária.

em cujo cimo sc erguia uma artis-tica cruz, estavam tmlrclaçadas asbandeiras brasileira. lie.s|iauhoki eargenlimi cobertas dc crepc.

As exiiqnias foram celebradaspor monsenhor Bcnedicto dc Sou-¦y.n, vigário geral do Arccbispado,servindo dc diacono, sub-diacono eccrinioniario, respectivamente, ospadres Irincu Cursino, .loão da Sil-va Canto e Joaquim Nabuco Filho.

A missa foi executada cm cantogrcgiiriaiici. havendo na oecasião daabsolvição "Libera me", cantadopelos frades bcncdic.inos.

Ao aclo compareceram grandodestaque na

.i-ii.ri.s dimiciliadi

(i;i:t imiiios atk.' :: iioTt.vs)O presidente da Republica

conferênciacom os chefes políticos

Lisboa. 11 — (A, il.i — Xuiínavios allemães requisitados pelogoverno j;i eslão completamentetripulados.O ministro de Portugal em

LondresLondrçs, ti — ^\. II.) — Lntre-

vistàdo por mu representante duAgencia Kcuter, o sr. Teixeira Uo-mes, -minisiro dc Portugal em l_ondres, disse-lhe que nao liuhu noti-cin da resposta dada por Portugalã nota sillemã contendo a declara-ção de guerra, e que achava poucoprovável que o governo pontigue;-.lhe desse qualquer resposta.

O ministro é dc opinião que, de-clarando a guerra ao sou paiz. ,1Allemanha obedeceu ao seu receiod<- ver ris republicas sul-americanas. que lém abrigados cm seusportos navios allemães. seguirem arespeito delles procedimento iden-tico ao que leve.o governo da Kepublica, iispera a Allemanha queesta declaração dc guerra, dc natu-reza antes platônica embora, im-pressione poderosamente a opiniãopublica# sul-americana.

liéferindo-se «ás relações permano-pynuguczas nos uliimos mezes, o sr.Tei-cira Gomes disse que depois d;,violação aboshuaincme injustifiendada fronteira pdrtugucza em dngpla,pela Allemanha, o seu governo assentara não dar explicações nem rc-sposta ás^ notas que

"a lAUemanha

(liiasi quotidiananicntc lhe dirigia, semque ella se tivesse explicado sobre oincidente <• houvesse apresentado des-culpas .1101' aquella invasão, líssa-desculpas nunca* foram significadas.

Apezar disso, a ¦Allemanha viusirnipro com dc-confiança iPoruig,.'naturalmente refleetindo sor elle* ...mais'antigo a«!liado da Grã Bretanha.Todas as notas ila Allemanha rei.riam-se com effeito sempre ao apoioque tinha Portugal dispensado á Crubretanha.

•Ora, desde o. urinriuio da guerra,claramente explicou o eoverno portuSuez ¦_ Allcuiaulia a sua posição comoaluado da Inglaterra, posição que amui deliberada abstenção d( fazer dc-daração dc neutralidade ja deixaranitidamente entrever. Assim, condiuo ministro, a nossa altitude é itttei-titincntc legal,

no C01V

iieuhiiinsobre asobre a

a alui.-.

, nesta capital

| .«a » ««__-.>__.

OUTRO NAUFRÁGIO ?

pefo1119 S

I (1 ¦) 17tlíll 20creiinçns.i

lim todo, desde sclcmbro, forammortos nos territórios citados, pelofogo do/ inimigos, 1.0.(3 pessoascivis. I

; iros, raras vezes sc vêem á vendai ir irj evidente que os coiuiiicreiriuU-s estão, dÍ_-j)ondu «ÜL-llt-s por vendas particulares

o nãü nos tiicrcaclos pnMicos. Um pó d_: repo.ho veríli-; (• actuãlmuníi; artigo de

luxo e as pessoas dc condição pobre são' obrigadas a comprar qualidades iufe-I dores de repolho que foram postas deI conserva para impedir a sua dccouiposi-

ção. Todos os comiuenriani.es de rcfti-ÍÍO se sente animado-} a expor a sua pro-dneção inferior e a pedir por cila cie- J nitinicaiido que, além dos destroços que•arlos preços. Os mercados eslão pe- deram ;, C(JSUl „„ ,].t.jni j. ^.,| (ilJ ...a.jarlos dc inspcclor-S dc vários grãos dc ouclc inglez Flamcnno «.upar.ccraiiiiinporiaiicia, mas a sua interferência ra- ! lambem «-ilv.-vidasras vezes resolve coisa íiiiibiima, c só ] insembiirn-llavres.da origem a volieiuentes debates e peor, pcoiifiisâo.

¦—• *' Die ZcÜ ". .!.• -'j de fevereiro,írccebeu numerosas canas de propricta-tios dv. cavallos que se queixam dos

¦« vicc-atmirantcinsp-Ctór de Portos11111 tclcgr.imiua do crl'ianliy, expedido (lc

tdcliud Martins,Co-var, rcccòcni

itãn do porío dolJartr_ihyba. com-

Na embaixada esulado

¦A emliaixada portuguezatelcgraniina recebeu honlemmobilizaçãu do exercito eagiia.ção patriótica que doiniiido povo portuguez.¦Desta capital, como de vários l.s-«a.!os; tem recebido o dr. Mcmialrâograntk uuincro dc* tclegranunas di

j solidariedade a Portugal, assignado.tanto por mpj-tiignezcs como por bra-

I sileiros,I _ Durante o dia de hontcin, muitoscidadãos portuguezes foram ao con-

declarar estar proniptos paraseu.- nomes

ladoguer:

ciara r estariiscrevcuclü_

.ü...

cm

atura dc poli-o sr. Aririlinodirector. __ do*,cos s-,.-M.rli__-

:-. penni;isâomesmas soeie-

passeata 110no tli;t ">.

determinado.

rair) todas asles com miraaraii"i farpado dispôs!lorlc.

.No Woevrc, tuan.cvbombardeio v.ns r-^õ.Moulainville.

Xa Lorena, os nos-üurrrr causaram gravescVfoiisivits dos allemães, nasdes d<- Kmt.ermeni..

No» \ u.-^lh, as uo-sas Uav. ram aelivissinias uo valba léste de Tliaim."

nrrrrs

renie

ii, ar;is.úh-i

ruximidí

do Tiir

ifi tJUi,01 )i\ contratadas

tias as _Vtut,Ils ,le "'tísica i clarim,assim ufi_| 1'odiaiu lomar 1

lc

to

as eo\Ti:.Ai)icuõi:s nwin;vs i\!'oi:m.\<;õi:s .-i*.»-v.VwTS ..-, AI.I.K.MÀKS

CBhWADO A C, 1»d« Mareo, 14—-_¦*-"-__--«--_.•_.

(, rganiz

iA Ti;_-I_.\ llKSIMIOS.i

ÂFFLIGTISS8MÍ nsí-lãiíELUDÜS 00 CEARÁ

( i-ri-.í. ií — ¦Ap|i..iccci'.iiu clurias g,-I raes. Ha grandes agglo.ueraijõ-s Je f.i-i niinios nos jiorlos dc Fortaleza, Camo-

\ i.::i\L'iiii

sim quebiiautcs siri,.1"'sülos das ,„-, „,.,„,.„n.-tv-iU-,--v. Anrelino I.i

pedido que «lie era feit(que 110 sabbado, dia iS. ;snhurbr.nas façam a sua

Mais um,-, \,/. o 1 lieifrizou nesta audiência snos dias iS c 10 a fama-

pre-ot:*.ro-'cria frustai' (•> ha-

."":- a admirar c- pngrandes sociedades car-

cidade,concordou comrio, concedendo

i- sociedadespas-,ara.

ile .policiaó licriuittir,ia, sem uras-

.II"

( 1.11n boi 1110

1 soberb

Illl

eiiíi c nassc regiMrmenti-. Dr'supplicas d,pela 1desloc

;-.-...i.

estações ferro-vias, onde jmorres pela fome, diária- jlodrc as zonas recebemos 1soecorros ou de passagens ,de ferro, As populações |são verdadeiras imtnii.is,

i:\k.\iiCriipo d„ "..leuna Catvrua irrr

nfio falíarãíi attracitvo:Caverna estará rcpkti,aniu_avãci aos íucausa

ír r|r i.i

DO DIABO !rrî" dará ;

, baile, a

não fal-. foliões.

'rjiKAT.no c.Mii.os <ioMi:s

Avilrfreire

Kirmlo l.cile

sem 11 menor recurso, c-lbilitadas de regressar a stgem medidas iinmcdialas

contrario a mortandadeoat!)i*o>:i.

t onionaria a concorrência

i-va .k* espci

Berlim, u - - (T. O.) — Os jofiiafí.alemães crilieatu asperamenie o pro- Icedimenío das agencias íranccziis, qtie¦6 írataiu de desfigurar :*s infonuiaçõcs 'officiaes alleiiiãs, sobre ms oceorrch-i. 5 j•em Verdun. Ciliim, por exemplo, que :•(• .dia .: de marco o quartel general aib.--ii-ã,. comiutmicou que a infanteria frrtil- jcezu. após mu inlímso fogo de a_;li-üieria. atacou n aldeia de Donaiuncjui |c as posições alleniãs nas vizinhanças, iSendo, porém, recliussacla' eom forU-s \perdas, dei .ando nas mãos dos itl!e.ni..es 'umis de j.ooo prisioneiros hão feridos,;

Ü communicado semi-offictal ifranc*;>., |ti-iiisminidíj em radioííntmma da c-sta-cão de I.yon, descreve a mesma ,íe*;iioda scífuint-! forma:"Os allemães procuraram honlcin uõ-vãmente conqmmar Verdun ni ;odo't»preço, e tiveram perda.- cap auto sas. Os

1 jornaes bcrlincuscs confessam e>:sasperdas c dizem -que as baixas montam' omens; e púde-se avaliar

Prol'idencias da Suissacontra a violação da cor-

r.fspondencia postall.eiim. 11 — (T. 0.1 — O depar-

j ta:nentci_ dos correios da Suissa1 coinmunica ofíiciahncnte que -a• correspondência dos paizes nou-I tros. destinada aos outros neutros.Jcslá sendo confiscada pelos bclli-gerantes francezes e inglezes, ape-

! zar dei que o livre transito dos' correif/s constitue um dos priuci¦ pios fiuidanicntaes dos.Jr.-.tia'(los daluuifin.' postal uniiversaL AffirmaIniíiis que lainbctii foram abertas usinabis do correio. dcvidam_utc fe-

de procedênciaC destinadas a paizes ucu-que foram violadas as car-

eranlcs. A reparti-em vis-

4.322pelo

preços pliantasticos que sc exigem pelasforrngéns de cavallos ua Áustria. O pre-ço máximo legal dc cevada é -¦<". bro-ucu por ioo kilos, mas raras vezes scpódc obter cevada, c quaudo sc obremé_ por mais ainda do que cem kroneu.Uni proprietário de cavallos escreveque tem de pagar 150 kroneu pela íui-ragem que raras vezes contem mais dedez a (|iiinze .jior cento dc cevada. Ospróprios coiuinerciaulcs de forrngens rcconhecem as -difficirldadcs dção."

iirece trataLv.xemburij. deposlo a piqueMoece.

Aedanra aintos sai',a-vidasvaiii furos, sciuclliampor balas de carabini

isquete.-Irmãs.nador

pie

o dpspacb'.' acima quedo Luxcmburtj apresenta-

¦s produzidos

chadas c lacrad;neutraIros c-tllS pcll.l.s bclÜ;ção do.s correios da Suissata dessas violações, tomou o alvi-tre dc enviar a correspondênciadestinada á America não mais viaFrança e Inglaterra, mas via Alie-manha c Hollanda, porque na \lk-manha a correspondência cm tratisito não está sujeita ã censura.

i A feira de LeipzigBerlim, n —- (T. O.) -- t'

i uíiM-o dos expositores ua feira¦eipzig attingiu a -'.Soo; entre

Restabelece-se^ s&' üairinhamercante" italiana

As tropelias dos n^^^,û>rfr*:;,nos nas frontejrSs nor- i Asnas

sua ,-rrua " Washington,^s ... (-\J-uW

'.." i'r,!,ec. Ari'./ )...._.!. .1.. .1... •

A Liga dos AlliadosO dr. Jiistino dc Montalvão, cr.

carregado de negócios dc Fortuna).recebeu da Liga Brasileira pelo..I Alliados o seguinte telegramma:"A Lija Brasileira pelos Ãllta*dos um a mais viva satisfação cin

i i'Oiigr,il.ilar-'-ic conivosco c com _nobre naçãi. portugueza, a cujadescendência directa deve u Brasila ventura (!¦:• pertencer á gloriosaestirpe latir,a, por haver Portugalsç al.isiado entre os defensores da'civilização cnira a barbaria gçr

A, 1 — Constaleu liberdade a

que rcqtii-pur

Rama, ii --- (Aaqui que ,> governetodos os vapores italiano.,sitara nos princípios <ia guerra.nece_sitar dos mesmos naquella occ_sian.^ voltando assim esses vapores aoserviço da marinha mercante.

Soldados italianos so-terrados- (A. II. 1 -- Noticia

Será, de .Milão, quesoldados do exercito foram so-avalanche que des-

no Arsictv. .Kmpartiu ifDme-

.ícanasii.-

i/011,'1,- Com-¦UC UU:atraves-

1111.0 .U(11

lesseao gover-:n caso de neces-

rebeldes que pas-de acabai* com as

pela

slran

111.10 inipossi- grande baile realizado

nlo.

Ifc!i-

donudestias¦ In capilar, uo_,; ló pessoas.sue..tuiiliiraiu ..Lanto sc eopiiacultura do algodãlar, seria medida

lares. Ur-e enérgicas.pila fonr. c

O nbtuarioultimo trimeslre accttsaSómeulc cm fevereiro,o cr. .nuas. Agora quedo dcs-nvo'iviincn.0 da

e do s o r t e t o eu.! i -cconomico-financeira

quehon

(kialdo Hira PcJip

¦% c;"s*-".rrrc-cl 1

<jn •'¦iJ'--:. ¦Nata. -1

prova 1 se:

i acuilir o Ceara com unia assistência, publica por qualquer meio. durante unsires mezes, uo sentido d- saltar givindc, paire da -ua população, onde sc encon-lira grande numero dc bravos para a I.i-

: voara, c homens fones e capazes de. preencher vohini.-iriameute os claros doI Exercito nacional, para o qual o Ceã-

r.i temt-lUlM

con.'oícnte, -presidenteCorrm.cr.

tTíflO* (ai to:

do

•tro Carlos Oomes, que sc acha garri'damcule ornamentado.A vasta platéa .lo theatro. a (.-.:!•«;<

liora. ficou complc-amcnle cheia dc fo-irões, que ilansararri ávidainente, aosom de duas magníficas bandas dcmusica.

•purailíc a -festa reinou .-. maior ale-gria (r rigorosa ordeni,

Hoje, haverá mais um baile, o que éo^ bastante para que logo a noite oCarlos Gomes regorgite de frequínta-dores, on,. novamente vão dansar até áma-irrigada \ olliu.

! cha! sou

«<¦¦¦ acham sc muitas casasti ei ras.

O movinieiilo dus compradoresloi grande, listão actualmenle ahi-'8.000 compradores, entre elles

.. =000 estrangeiros. Realizaram-se¦«¦"'¦"¦•• » P«-'**-las deviam cxccllentes transacções.I No primeiro dia cfj «h>«is negócios eni artigS quedos, joalberia, objec; tasia e dc quiiuiuilharia.

;.iiip;:_ir a .'ireVerdun -fracas

nes •s Ulvi-

ros, c

ainda,

• que r.u vaepelo que .ali

npri

respon-mas dc

•testa ei-C_il

llr..i!à,

Wit,

I.i- :.,i.-_0 Vil!;.

1 •ii.»;, T"'"-"..T.-3n Curil,-l iiuliz. Art

. clsr-t, Ti., i,;«„r,,Itadrig,

üi.iimn-, Cont

Anlcmio V...,Jillio rir Moura•!v-j, (''nmctfcu=¦ Agenor Omo Graça 1'illi...

liico.o UmPereira daJunior, Moac

mus papeis,imite

UrPaulaIrrlidnl.oi,

1-r.

i;'cni_nUt« Silva, Hélio 11.I i-iii-is... (.ornes Carvallio Il iri.ri. Arirrjo c _id¦ig.iru

Mcilü-ilÚlRClli

gel (lcMaria Ali-

a Çaiti|i__, 1'raus. IvariüiMallieirolC. lí Cf?'í

J «sc Ad, Pr„.i„ I,:,,,,.,

A Associarão Br-asileíra de| recebeu o seguinte telegraimiii

Fortaleça, 11 —. Sob a nos-,| sabilidadc stisteiitaiuos qtte centet¦ familias conlinuam flagclladas pelaj secca. Pedimos a vossa intervenção no[sentido de despertar a caridade dos nos-| sos irmãos do sul. afim de salvar daíiorie c (Ui inanição os nossos .patri-

: cios. Temos iic.euios e poucos doentes| sustentados por nos. us quaes eslão

imeaçados de abandono por falia -dc

XO HiilM"IJ1.1C A•O .vaslo e confortável theatro ila

Avenida Oomes Freire vae ficar- maisunprc com valioso ] uma ve. a transbordar, em a noite deOi.li/i/. A. liar- hoje, com o baile popular que ;.íit.-irio d.i Asso- reali/.ar-__, isto a avalrara. sc viu hontem,

j -Mais dc _ mil pares aü cátiverani adansar animadanieitle, reinando sem-pre a maior alegria ,• confirmando maisuma vez que o Kcpubiica é um d««smelhores theatros uo Rio dc Jpara divertimentos dessa ord'

provarem os foliões a noite dHoje i vão a,., Republica.bella musica o bastante espaseu divertimento predilteto.

¦Mjj.3 j Jnuifiro.Rcvcr.i, ,, ,.Ia'. ' eJnni" i infelizes

ujo-cía i;d. sócios deste

l.INjECÇÃO DE "914"

. eço dc 7oí_oo, só no Instituto'.illilill, qtie ipODDUC gTfllKle stock,:Ao.( ws. médicos (pie nos lém for-

ncciilii irabaihos de I,ahor_torio, cedel-cruos lulios d.r ;„% a 33^000.

-lio 1-w.í, 17».O direotor-geril

S>ll, AKY5.10 1>Ü SA',

= clameis a favor dos aossospatrícios. Os socorros do g»-

] verno federal foivjni iusufficientes. _\'o-. ircias lindas do interior são dolorosas.

As ruas de Fortaleza estão, repletasIde t:i'uiiiio. senu-nús.

Os jurnaes descreseni diariamente icasos d,- inanição, oc.0r.id95 nas nus

I d: iortaie/a.Km nome das mais rudimet-tares

princípios de humanidade pedimos soe-corro urgente. —fa) Associação ,de Se-•-.horas de Caridade de Fortaleza."

m « — 11 »i

l'iu grupoClub realiza 110 próximounia encantadora sohve

Os vastos salões rsrãodissima ornamcniação.

boi miuidrido'.as^ldoiíò O UIl'.!:-'k; 1'c-hult.

servir addidodo 11»

ao .-¦" deregiiiKnto

Tll-.ATI.OS S. PKD1ÍO UK \l,-(«AXI.VIÍA lí CAltl.OS (.(»I1)S

No intuito dc dar maior briiho aosbailes neste- theairos, resolveu a cm-presa Pasclioal Segreto, permittir a en-irada dr- damas (çraliiiiaTeníe, quandoacompanhadas de cavalheiros, e a juijoda commissao íisca! da festa.

•— - -' '— ¦<¦ *tL> »«a— 1 ..

1 a r.500foi extraordi- tjuãti exlr;

acudiu ao !-.cr rido 11a r-alidcm.no thea-1 o plano alleniiío,

aberia ao norlenovamente. ,

í-iiiiplcsnicntc ganharam'nus dias uma faixa dc icrre:io.

i xiuiadautcnle dc 300 a 400 anelj assim mesmo só provisoriu-mente.

!) 1'elil Parísieii accrcsccntaj que os .rraiiee.e. somente empregaramilihí tuna pcquei-íi parle das sua1- re#ex-I vas. Todos os jornaes íraiicczc. d.-.crc-j vem a batalha corno nina série de sue- 'i cfssu? alternativos, e diíieni mais i_ue |los francezes mantiveram sempre as !'suas posições se-.u retroceder, e affir- I

j-uam rpre as perdas allemães foram 1muito maiores d.» que .is Írance_,a5; y \qüc em alguns losares os cadáveres j

idos soldados allemães estavam ile tal]; íórma compriniidus e amontoados q;io j, não podiuin tombar ao rlião. couser- .

j vaiido-sc de pé, apoiado uns contra o-outros.

! l.ui Berlim declarain-fis taes imònruT- ;• eões como ínvülifieaçües forjadas para jI insinuar a opinião publica. Km verdade tderam-se os faetos como foram amnm-

I ciados pelas informações Orfficiacs a!-i lcuiâs.

l-.spi-ciaiuii-ntc naquclle dia, os r.lr--! mães não procuraram avançar, nus ira-i taram, Cú--íorm_ os seus planos, d.¦ manter-se nos terrenos ronrjuisradas, o| que conseguiram com perdas «devir.:,-; insignificantes e supportaveis, .1_iii«.ííicsi cincuinstaneias é fac.il de comprehen-

der-, porque :. imprensa francczri in-siste..constantemente a receber licença

j para a piii,".iciição do.s comtuttnicidosj officiaes aHetiiâes, *fpic .até agora poremesti prohibida na

tuara,1,-

I de-

ll-SC.riu-ia n-

, A Hollanda vae reclamar: seus títulos á InglaterraAmsterdam, ri.— ca. .\.j ... \

[imprensa registra a noticia dc que ogoverno dc ;n:, majestade a rainhal-Mlhenniim vae reclatu

| glatcrr.-i os tiuilopaiV, no valor di<!"'la:;s que foram retirados ...autoridades navaes ingiras de bor.btios vapory hollande-CiRetterdttm.

raireclamar ao da In

pertencentes aesie¦doze milhões de

rdiit

umaiVisrna,

.s soldadosuma

hmnn, 11delia

noveletrados pnrabou sobresoecorro d. ¦íKatatnentM uma turma, que, apósIoiik- e pruri.,, trabalho, conseguiuretirai' dois delles asphvxiad.,-. ().restantes continuam soterrados.

Coinmunicado officialinglez

oeb(

Londrt.

oiisidado mglez nesta capital rc-linte eoniniunicado official:

A exu-ii-ão c violênciadas modernas •batalhas fun,..11 a (riemdellas qu:-i- ilar conta .. pòr-se adistancia, tomando o iodo sem preoecupár-sc do- incidentes isolados. 0ol>j:_.írain

iivc alreriiao -¦ quebrar

Janeiro,

se tjuerempara o

Navios russos bombar-deados

.\ >'-•,. )*£>.-/.¦, 1, -_ (,\, À.*) -.. \,,.; ticias ri(|iii recebidas dc Constatitiuo-i pia c dc llerlim dizem que uma es-i quadrilha dc hvd.(.planos aliemães| encarregada da defesa das costas da' Bulgária 110 Mar Xcgr,,'. bombardeou

nas proximidades do norto búlgarodc \ania um couraçado e cinco des-I trovers .russos que sc d

o objeciivo franssa ruptiira, infligindo aos

o maior numero dc perdas.A radica franceza de nãosláo essencial de seus podos, guardando as suas urst rias para lançal-as nocliologrro. foi brillianiciiiiriilicado tia ultima semana

a linhaé evitar

atacantes

..*r iu e

ali.

sabbado,fantas'

-Cebcn

nadoiS,

rudeI ncguiKio essas noticia[attingidos pelas bambasI allemães vários navio-1 qudla nacionalidade.

rtgiam para

foram aindados aviões

mercantes da-

)•

I5KT11HTAS DK HOJE

A rijiida de musica do 5:dores fará *retr:'tu hoje, no

1 pt-r,- Sre.11. Pena, '¦

'' dc crua-jardim da

Os allemães torpedeiamum velleiro inglez

Washington, i: — (A. H.) - Ocônsul americano no Havre tele-graphou informando une. o velleirode tres mastros "Siiius" íoi torpe-deado seni_ advertência por um sub-uiarino. Sete dos cidadãos ameri-canos qr.e se achavam a bordo donavjo foram «alvos.

O desarmamento dosnavios mercantes

.Vi>í'_ York, ji — (iA. A.) _ Osembaixadores dos paizes alliados juu-10 ao governo de Washington com-miuncaram ao sr. iansing, secretariods 'h-tado. que os seus governos rc-peUeni a propôs.., da Aílemanha parao desarmamento dos navios mercan-tes.

Ignora-se ainda a attitttdc que as-sumir» a America do Norte, depoisdessa wiimitmicíiij-ão,

¦l.r ,1

ÇIÍCSxandiClil\',\ital-òiposiçi(io rio.

Até segunda-feira os aliemsim foram contidos na margemrnz-.iido os niaiorcs sacrifíciomanterem sc o avançarem paramargem contra o flanei, dasfrat.-ezas, que

'dus frustraram

os ataques.As tropas fraircczas da mar,

qnerda do Mosa repeliram estaa retirada tactiea das posições

los avrin-.a-iruieip.ies rt *momento psy-

exempli-com a retira-

10

; forças que» oecupavatu a.- posvauçaibs de, lesie do Mora. dclivre rios alemães o avançoevacuado, pnra cm seguida irei

com o devastador ifogo da. suas dos altos da margem esnuerdi

direita,para

a outra»*orçastodos

'em es-semanaavança-

uma

bando de dissemos mexicano:sou boje a fronteira amewanníste dc Orliorne.

O general Carran.çfacto v. dos anierioreno americano para. ,si dade, perseguir nssem a fronteira afimincursões.

Os incideuíes motivadosdos rebeldes lêm sido objeclo d,iras altas espheras do «Ksladn.Iviixndorcs do firasll <- do Chilram o secretario dc Estado, ssiiij!. para sè infonirarein do que s. tempassaiJo t; da ae^üo futura dos l'*siadosUnidos.

O. sr. L-ansing prestou todas rrs in-fsruiações .pedidas. (1. referidos drp!.:iii-uri. não fizeram nenhum conmicnta-in, ás deelairações do secretario dc IÍ--lado-

iludeestudo

manifest&ões dacolônia

ntro Bcriiardinò-í;';lcllauo'hokve tuna rcuniaiJ,"¦'"''[JÜ'.

comparecer, por sc acharda (amara do tom-

¦'¦'«. o dr. justinni' le;: rcprescnlarda embaixada, sr,

•\'o (tattiljcnUai. pôdepresidindomercio PurtuguMontalvão, quejx-lo j" secretarieGabriel Silva.

A reunião esteve muilo eoncor-rida. sendo pronunciados discursos-nflaminados c erguidos entliusias' '* V1 ! "cos c caliaguardar-se

rsrlaI-an-

'Jd="> vivas a l-ortugalficou deltbcradc

1»- a emaes mostram íeíjnlna líniia -Kiiia-Utviiisk, sem osirliad,.. parecendo que entretíiueuta o desconforto, demite.,-1 asendenciu adipiirida pelasrussai,

No Caucrussas, rcf<embarcado-eiiiquant» :da di ílitl

ictividadetienor re-..-lies an-d., sensi-

tropas

paíriudc tmse

" --..usi_ui. aauaruar-se agrande reunião da colônia, para sc«.ralar dc coneregar todos o., estorços ua defesa dos interesses da

, bem como da organização11 baiallião de voluntário- qu,-denominará Bcrnardino '

Machado.'¦¦«-I ¦»¦¦« • __¦¦

Os mármores de Minasuma inauguração em

,-., a ala dirciia -Ias tropasrcada eom continiícntes de—

ai anca sobre Trebizonda,ala esquerda, com a toniu-

-, domina a linha de com- t

ingorou.»utaroionpraça d

Bello HorizonteHori-o„j... ... .. 1N

prn, 1IM_r

..) --,¦•¦-¦¦. as .-. noras, a serrariauniu -.--_1.eI1iorl_.tli ,t C,lio. OCslivei-m presoímuitas oneras pt-s.»»"ini

caiu-

luiuiicaçoes entre Constaním iplallaiídad. NUtis no sul, 35 milhas' ao nor-ie dc Kerniatishah, íoi occnpada Srnnalie amijiquilada a í:_.anii .úo turco-persa.

(Ir.«Kmrcnilcitndc

ahidas e só o pé soffrcridoderrota na sexta-feira.

Sabido como é que a perda de posi-ções avançadas é mn recurso da tactieafranceza neo cansou a menor ancieda-de ao publico as noticias de terem osallemães oecupado este 011 aquelle pou-to isolado da defesa externa de Ver-duti. porque os francezes não fazemquestão de perder campo e sim de fa-zer o inimigo perder soldados. Osfrancezes, cm 15 dias de furiosa ba-taüia em Vsrrihui ainda nao lançarammão de nenhuma das s-.iap grandes re-ser vas.

Xo din _ do corrente a5 íropas ingle-zas recuperaram uma trincheira oc-cup.-id.ri pelo., .illemãcs em 14 de feve-rciro, na estrada de Vpres a Comminas,oude haviam estabelecido um posto deobscnaçâo.

!(.«s inglezes fizeram _rro prisioneirose. oçciiparam um baiallião de outra trin-cheira allcmã, onde se mantêm, conso-lidando .n conquista.

iS_ni«.';-:i5 da frciite Vusm (iizeqi õue

Communicado officialfrancez

,l'uri.i, ti —¦ i.\. I!.i —«Comniu-iiii-adü'(.,ííici.i! da- .? lioras •da tarde:"Ao norte <h> Aisite. depois de te-rem bombardeado, hontem, durantealgumas lioras, as nossas posições en-tre Trpyon c Herry-aii-Bac, os alie-mães desembocaram cm l.a ..He-au-Bois c atacaram o angu!., salienteFormado pela nossa -linha em Doisdes rBuiicr-. Depois d., vi.i.siriio (.-om-bate rcchassámol-os da -ponta noroes-te c da parte oeste do bosque queelle conseguira oecupar.

A oeste d.i Mosa. ..s allemães, du-rante a noite, lançaram 11111 forte ata-qui: a O-Stc de Bcthincourt, cnntraas nossas trincheiras dispostas aolongo da estrada que liga Bcthincourta Chattancourt, Uni iminediato con-1tra-ataque nos tomou inteiramente ]senhoras da galeria em que elles ha- \viam chegado a penetrar."

Declarações do sr. Salan-dra no Parlaríiento

Roma, n — (IA. il.) — Na Ca-mara. rhoje, ao fim da sessão, o r-r.Salaiidra, chefe do gabinete, respondeudo^ a uma pergunta do sr. 1'iiijipollirati, deputado socialista, sobre scera exacto que, de accordo cam o pre-sidente do Conselho, estava prepara-da uma crise ministerial extra-parla-mentar. disse que. __sejoso de man-ter a integridade das prerogativasparlamentares, o ministério não to-maria nenhuma deliberação ames dovato aolitico da Câmara.

'Ao ouvir esta declaração, toda aassistência prorompeu em calorosasjtianlfVstncões c applnuspa. "'»'.

I tado .Tcrraz i1 sentes,

Uepoig fui! nrt-sn dc iluces; •-¦:.,los. ¦i,cr e_'

s. 1:,el„, .-.ler,, ,|eos r«i-r_.f__l..nte_ do dr.

'Jiclf, iin-srileiiKi do .J-lsiadn, dosl(i governo, ,ios iornarss desraItio c de S. Paulo.yimciito ilas .machinas U: dado pe!.1'. d.- Medo, preteito da oaiiilal.-¦¦- ircln. o,un o deputado Pau,:(|iie pronunciou uni discurso cima liava r:tdiis!.r:, ,,,,;, ,|;5W f„ (|l,rr!ii:-u para o -I-lsiadò -d,; "Minas

" seu «Ii_.cui>uT foi o dejuurdado por rodos 05 pr,

vrc. r.o_ convidados 11111.1e.i.inrpagnc, .sendo pronuii-occrisrão, outros discursos.

A .r\" ''¦';''- s''-""''' "ÍA h>:.\\c ¦.*;«,:/( iW-vorr,?.ex..-.ri!iidl.s da cirurra,, r iue.vliotav.l iai:,l,(ia estação dc Arei.fcr.le. di_t.iiii. .1 l.-ia.aierr.1, daqui r ,.8S do Kio, que tem

í.raiHl- . sfiíürjnitiiíüà de íníneno honiORc-iieo v cou»ji:t-_to, auma cxteiisÜo de cinc.*>l-rlometros sobre .-ou de largura por todi;t dafia vim:i)i.í. ealcarca,-\ serra lem :rnr_ capacidade dc scssòntalaiiiin.-... podcnd-.i s rr-ar blocos de 2.31, ,1.-(•or.iprrniciil,, por _1._0.de altura. As }:mú-

nr.-lancrada. unia da meralc oiannür* dc qualquer*_ nccíyiudji ii eleutrici-a de .-% eavalloa.

avores á novasua itia.aXIag.-o

serraria -.cm solu*..l.icri-

ai.ccilc''lí^Ü'1

s

pnr... lirat>!-i^-**:r;idade con

A pr,-ind.: -rr'...aviillí.loctnnar otado. até ag.

A Cano.-a Jlutil-ia-. 110 rannicipiorti_.ri.las.imitiRoraç

(1- sr.Cr,#!.r'rlarirla:._bei_i .irej-cnte.** „ jna« qual rrc^herMt prande

iiiaudoü

Vrederico

lo-rrlndn

ipa!ond,

l.a-¦cru ÍM.JC sefiri.fa«!¦¦ Kio d-rs V«.rslãt» os ia7!ila*.rep.tsentante i

(ann

Maeciiiida firma,

ig»raç.1ti,n'.-'Tiero d

i^-id-v n«*<*>

f f» Jj-ltaaesííverauí

...nrrr.feli-;.n-

'«- (-_.._- .Começaram as sessões dojury de Bello HorizonteIlello U.,i

loiçaran: luJury. nã,.

irita

CA. A.) _. To-do Tr:.biiNa' do

. ¦¦-nfr'-ta,i.o, pot

Varias noticias de Minaslie::

1'as-a.t: Araujo, redactor do «¦Diárioqce lera recebido muitos citin-

Hwizffnteattuive

(A.riulalicb„j,

lo ,d. Mina.-priracatos.

Ilello tloríconte, 11 (*, r\ 1 —);..stãn abertas as niatriculaj mra: __ ia-S:rrp{,_cs das «a;,!eb ..-]; ,egun^ ^^ „,1 do -uym-uisi. dcsia capital-/ori-o-tte. 11 _ (,\ A 1 —num Arãxa, onde vae fàier iiminsnas o ¦coronel Jor.o ü.atii,

das Coa>]«slii»« X-jlí-SiJ

Kxierna, BeijoSeguiuestação ilestiperintendelit.AiE.rifJn e _!.*{___§«.

MUTÍLADO

sP3?$ tgm^Fr* , ¦ -t.~-t -. ' — - ¦rerq* mn^my ,—t,"« ,» - j>, ....,....- t g.. n», ¦»., âmâ^^mra^g^âgâ^-^VH, ~ft j»n*y,* •'¦'V^^S^BKB| ,-V- *-«"s-.h - i • ""¦ ' " -¦ j-- ,-i>w -, •«• --• n- ,w »

•'"">"-

'CORBEIO DA MANSA SÉ DoiMiAgo, 12 de Março de 1916 v-.

ispensoriosGUYOT

2SBOO

CAMISARIA E PERFUMARIAuns §iiiiiii i sRnas do Hospicio n. 11 e Rosário n. 6é-Rio

Loção CofyPERFUMES FINOS \

TTicl.ro 7$500

AINDA fl

PAQUETEHORRÍVEL naufrágio do

príncipe de ASTIIRIASUm longo telegramma

da agencia de Santossobre o desastre

Faltam exactamente 445pessoas, entro

passageiros e tripulantes

S. Paulo, íi — (A. A.) — A pró-1 tendidos, vestidos e calçados porposito das informações 'luu têm I conta exclusiva «lesta agencia, (|ite,sido publicadas pela imprensa so- assim <iue tévo conhecimento dobre as condições em une se deu o | desastre, fez sair do porto um re'naufrágio do paquete liespanhol''Príncipe de Asturias", a agenciaPniillos, Izquicrdo & C, desta ca-pilai, recebeu d'i agencia de .Santoso felegramititl seguinte: "São exa-geradas a informações fornecidasá imprensa, pelo que deve ser di-vylgado ahi o contendo desse tele-giamma. Segundo relatam os ;>as-sagéiros e tripulantes do navionaufragado, o capitão c ofiicialida-de do mesmo conservaram-se, comserenidade, cm seus postos, até queforam vai ridos da coberta do bm ¦co pelas vagas, náo se registrandosuieidio algum. O vapor,' desdemeia noite, navegava envolto emcompleta cerração; nada periuiitiaque sc divisasse, levando

' rumo

S 70 \V; csiava sob as ordens dot" ófficial e do capitão vigilante.que mesmo nessas oceasiões con-siderava a paragem como digna decuidados; ás -1 Iioras assumia a di-recção do navio o Z' ofíicial, so-brcyivente; continuando a cerra-ção forte c estando o mar agitado,foi tomado o rumo S\V, tiavegau-do-se 1:0111 extrema vigilância e fa-zendo-se funecionar com iusisten- sa .finalidade;cia a sereia de burilo, afim de con-servar uma distancia prudente deterra; o i" ofíicial, a conselho doi°, dobrava de vigilância, quandoíoi advertido por este de que esta-vam a seis milhas da Ponta do Boi,uo rumo S 70 VV, cujo pharol pro-curaram divisar; om visla disso,, ocapitão ordena a mudança pararumo S 65 VV; passados tres minu-tos, o 2" ofíicial adverte ao com-punheiro o facto curioso dc não serobservada lnz, pelo que põe o bar-1:0 a navegar rumo S 60 W; ás 4Iioras !• ).| minutos divisam terra1 eo capitão exclama aterrorizado:"lis ticrral"; corre para o appnre-lho dc conluiando das machinas, eordena marcha a ré

"ioda fucr-1

za"; um minuta depois o navio ba-

bpcador, e outro, do Rio de .lanei-ro, ao mesmo tempo que levantavaferro um vaso de guerra brasilei-ro, dirigindo-se todos para o localdo sinistro, afim de providenciar110 sentido de salvar os náufragos;desgraçadamente, (udo foi inútil,não appareceram mais sobreyi-ventos."

ESTA' UM NOSSO POItTÒ O PA-QUI3T12 "VEGA",

OU13 EM PIU-iAUüIIiO LOGAR SOGCORKEUOS NAOTIÍiAGOS DO "PBINOI-PM DÍO ASXUIHAS"

Na manliã de lionteni, procedente deSantos, ancorou ua Guanabara, o pa-qm-te. francez Cega. i(iie passou algumashorus após o naufrágio do paquete lies-panhol Príncipe de Asturias, pela Pon-ta ilo Roi, 011.lc aqucile paquete teve Qir.igico iim.

Procurámos falar ao commandantedo Fe/711, sr. A, Poli, o que nos foi pro-porcionado por um dos representantes

ila firma a que vem consignado o vaporfrancez.

ir. A... Poli é um homem de esta-regular, sympntliico e atteiideit-nossolicitude, as im que soube a nos-

O

na na rocliu; chamados os passa-ífeirps, a tripulação trata de largaros botvs de salvação, mas a luz seextinguia. ao mesmo tempo quegrossas vagas varriam o lombadi-lho do barco; não íoi perdido 41111instante; o encarregado vae ao ca-inariiii buscar a situação do naviopara pedir soccorro logo em se-gtiida, chamando todas as estaçõesque pudessem receber a cpinmuni-eaçáo dos si°naes de soccorro, seis.vezes; h, C. ij.fifnal, falia, porénca, porque a.jigu:'o vapor; léntarseo.: iiccutntiladoreslizados pelas fortíssimasaimospliericas; fracassandorecurso, experimentou-sc faze

ao dar este si-a força electri-

já havia invadidoem vão. utilizarque sào neutra-

correntesÍ'5S0

r 11111-ccionar o motor da coberta paraproduzia Iu/. 1: energia electriea, tãonecessárias naquelle momento af-flictivo para o serviço de salvação,que estava sendo feito em comple-ia ireva-, mas o mar, com umn.ntjfs-

tezn de raio, írffç&Vii o vapor,cuspindo fora do tomliadilho aquel-les tnarujos; graças ao valor do 20ofíicial foram salvos .57 passagei-ros e 8ti tripulante-; faltam noti-cias de 107 tripulantes e .i.iS pas-sageiros; os tripulantes e passagei-ros foram aqui pnmiptamente at-IU**————g—pf 11 li mu B—|W——

Conlou-nos o commandante do Vega(pie, por volta das 7 horas <lo domingopassado, apontaram com >a Ponta doBoi, a IS1C, quando ao ófficial queeslava dc quarto pareceu ouvir gritosde soccorro que partiam das proximi-dades de terra.'

Iinilledialíimenlc, foi dada ordem tc-Iegraphica ás machinas para meia mar-cha, e o Vega começou 11 aproar paraterra, divisstndo-sc então no horizonteuni pequeno barco.

Foram, então, pelo pessoal todo dcberilo, quo eslava a postos, arrifldós osprimeiros barcos salva-vidas, que foramem 'busca não só dos que se encontra-vam já seihi-e.vaustos na embarcaçãocomo tambem dos qne eni pequenaspranchas se apresentavam á tona dangua,

Terminado o recolhimento, foi feitaa rciação, que constava do 154 pessoasdas 5.,.! .pie liaria a bordo do grandepaquete liespanhol.

Nada mais conseguindo "o local dodesastre a minha tripulaçi.o, deixei ologar do sinistro e como nos encontras-senios perto, aindn, de .Santos, aproa-mos para aquellc porto, e o que entãose passou já foi largamente noticiado.

Agradecemos ,10 sr. Poli as suas pa-lavras e descemos a terra.

ÜIIKGOU A ItCIONOS AIKIOS OP.AOl'KTI'1

'I'. DK ÂATItlSr-XKC1UI"

Buenos Aires, n. (A. A.) — Ao anoi-tecer de hoje entrou tio porto desta ça-pilai o paquete

" I'. de Sntrustegni",procedente dc Santos, trazendo em seubordo os'sobreviventes da grande ca-tastrophe dó " Príncipe de Asturias",oceorrida em águas brasileiras.

No cáes era arando o ajuntamentode pessoas, em sua maioria parentes eamigos desses sobreviventes, que aguar-davam o desembarque.

•listes, entrevistados pela imprensa,fazem graves ncçusaçõcs ao coininau-d.itue e mis ,oi"fieiai:sJ(l.-:„,i:ii)ulaç;ãp.ilo" Príncipe de AsUirias''. dizeiido que é

inexacto tiuu ii:i oceasião fosse graudei o nevoeiro existente o rjtic esse fosse o] inovei da catastrophe. Segundo relata-| ram. apenas, choviscava e algumas 11:1-

vens negras escureciam <> cóo; mas oI mar estava trãuquillissimo.I Ks-iiis declarações causaram aquí

grande sensação, onde esse caso teiiiI sido acompanhado com muito interesse.

A PAIXÃO DO ANTUNES

UM VENDEDOR DE BALAS DEASSUCAR QUE, LEVADO PELO AMOR, DEU

PARA DISTRIBUIR BALAS DE REVÓLVERComo simples familia da classe me-

dia, modestamente, vivem no i° andardo predio da rua da Saúde, 193, os Ro-desky, André, Luiz e Maria Milagres,atirados ao Brasil, expatriados, vindosda extineta Polônia,, onde nascerau,filhos de um nobre, do conde Luiz i'eRodesky,

As contingências da vida, as necessi-dades que se impuzeram, obrigavam ostres irmãos e mais a esposa de Luiz,como sua cunhada, tambem com o nome

-ís

i a iaaragg»a;2aCT——¦¦¦ i i ¦—¦<¦—! i^MKaojt 5

!¦ '^éb»- $ •' *> l

-' '- **r-tm^mmMamWmmmmmmmmmmmmWLWB3mV*21L?9<l-X fí I

'A scnliorita por quem t< Antunes,se apaixonou,

de Maria, aos maiores trabalhos, o, nodesejo do relativo conforto á creaçãode uma pequena, industria, coufeccio-nando assuearailas balas, que entrega-vam a vendedores ambulantes.

'Entre estes, entrou para a casa ocreotilo João da Costa Antunes, rapazde 25 annos, parecendo ter sido umaexcellente acqtusição, não só pelo cari-nho que a todos dispensava, como Iam-bem .porque procedia com a maior dashonestidades,

A pouco e pouco, no emtanto, MariaRodesky, foi notando a predilecção cx-traordinaria do pretinho por sua cunha-da, Maria dos Milagres, parccendo-lhe(pie esla não era insensível ás manifes-lações dc amor partidas do vendedorde balas,

Não pódc ronlicr-se «, verberaiuloacremçnte o procecltuictito da irmã dcseu marido, Maria Rodesky tudo con-tou u seu sogro, o velho contle, que seacha enfermo, resolvendo este atile-liontem despedir do serviço João An-times._

Assim ferido no coração, o apaixo-nado moleque, cheio de ódio, resolveuvingar-se e, atlribuindo sua desgraça aMaria Rodesky, ameaçou, aggredil-a,chegando mesmo a aggredir a um deseus patrões, o de nome AnJrc1.

Conhecedora do facto, a policia do-ii" dislricto U'?. eom que todos compa-recessem á delegacia, o; ou\ indo-os,.porque se tratava ele um caso dc fami-lia, resolveu aconselhar J»ão Antunes.

Ouvindo humildemente quanto lhe di-zia a autoridade, o çreoulo manifestou-se .pleno de arrependimento, prometten-do que uão mais reproduziria tão tristee tão revuiiante scena.

¦Reiirando-se a familia. parecia queeslava tudo terminado, que a Irtinquiili-

OS CAIXEIROS VIAJANTES

dade havia sido restabelecida, poia ocausador do escândalo desapparcceu ca-bisbaixo, fazendo acreditar que iteco-nhecera o seu desgraçado erro.

Hontem, Juão da Costa Antunes vol-tou ú fabrica de balas, como já di.^se-mos, á rua da Saude n. 195.

hora receber quanto lhe deviam deseus honorários, e, realizado o paga-mento, quando já se retirava, descobriuMaria dos Milagres, que até então nãovira.

Não ipüde coittcr-isc e, eurãíveciüoíiiiirnuiroii por entre dentes:

— Ah I Uu le direi qual é o teufim.

Rapidamente desceu as iscadas.Tres horas depois, isto é, ás 11 horas

do dia, voltou ao predio o enlouquecidopreto, sob o pretexto de que ia embusca de sua roupa, e, recebendo osseus objeotosj Irauquillaiitente, -de 10-dos 51? despediu, deixando ficar o cha-péo.

Um minuto é de novo vollotl, seguroufortemente a mão dc Maria dos Mila-gres, sacou de um revólver, sobre elladisparando uni tiro.

A senhorita di-spcJiu mn grito òçdôr, caindo 'eusítngueiitadu;

Acto continuo, jiilgando-a morta, ougravemente ferida. João Antunes voltoua arma para a progenitora de Maria,detonando o segundo tiro, cuja bala íoiencravar-se na parede.

iCoiiipleiaiiteiifc aitlucinado o (Itlielode fancaria apontou o Bltll-dog ao pro-prio ouvido direito, fazendo deflagrara terceira cápsula,

Caiu num lago de sangue, com o era-ueo varado.

Populares c a policia, ouvidas as dc-tonações, correram a ver quanto se pas-sava.

Pedido soccorro ao Posto Central deAssisleiuiii, compatfeoeu iprom;>t:i|aieiitvo medico de servido qua reputou graveo ferimento de Maria dos Milagres.

O heróe da tragédia, em estado gra-ve, foi mandado internar na Santa Casade Misericórdia, entregando a seguintecarta ao dr. Tolenlino de Campos, de-l.-gado do 11" districto:

"A' policia do 11" dislricto — Rio.

1.1 de marco de 1916 — lista veiu daras noticias qual foi a causa desta san-grenta senna.

Xão sou nenhum assassino, sou se-du/ido pelo amor porque o rapaz que éamado é, a maior infelicidade,

1U11 amava esta menina e cila atua-Mime <|ue amor este rçue já estava bemadiantado, tinha toda confiança menosa honra I então combinamos isto, esliin-do eu hoje de inaiilián conversandocom cila e declarou-me .pie ia soffrermuito auôcucia então ficando delibera-do este fim, porque o amor que ellame tem não podia nunca separar-se omesmo era o meo. noticias a minhaquerida tia avo e primos que reside narua Consultório .|.?, São Christovão.Maria do Castro o nome delia se poracaso mio fôr mortal prefiro 'iiiaie-me

sîm e ella foi a combinação que ti-emos João da Cosia Antunes".Mais eni baixo:"Milagrilos de Rodesky — Filia do

Conde de Rodesky. Morrendo ç ninandoraio é trato.

Adeus Rio Grande do Sul meu qtterlrdo estado. Morro fora delle. A minhaquerida lia avó e primos. Adeus meuscamaradas que nunca mais os veijo.íidcus''.

SportsTURF

DÉRBY PETROPOLITANONão obstante o máo tempo, o Derby

Pc-tropolitano realizará hoje a sua au-nunciada reunião, que será, a penulti-nia, da; temporada de verão, com tanto ,brilho .inaugurada pela novel sociedade, i

,_9 prpgraiuuui, como já tivemos ocea-1siãb de. salientar, ú um dos melhores1que a -directoria dáqu#Ua sociedade tem Icorisegtíido organizar. Serve-lhe delíaseo grande prcmio '-Câmara Municipal", jem u.150 metros, e que reunirá Esco-'peta, tûaporé. babula, Donau e Ama-1

UM CASO. DE PERSE-GUIÇÃO

Blanche Bapicot escre!ve ao 1° delegado,

pedindo providencias

zone, pareceu

I As tabellas de suppri<Ainda o caso de appre-l ™eni0 Para os navios

hensão de maias deamostras

EM i\:

SUICIDA-SE, COM UMTIRO NA CABEÇA,

O DIRECTOR DA PE-NITENCIARIA

São ignoradas as cau-sas determinantesdesse acto de des-

espero.S. Paulo, n — iA. A.1 — Pouco an-

t;s do mcio-iltíi, circulou aqui a dolo-rosa noticia de que o dr. Pinheiro Pra-do, director d.i Penitenciaria, ^- suicUdára. <Í:\-nYelnrido um tiro na cabeça.

Effcctivamcnte íi noticia era logoconfirmada, pelo delegado de serviçona Repartição Central da Policia, dr.Virgílio Nascimento, informado d.i oe-correncia.

A noticia, como era natural, dadasas iiinumeras relações que o suicidamantinha, principalmente na Policia, deque fora dos mais antigos'e estimadosauxiliares, tomou logo vulto, de modoque, mi poucos instantes, era conhecidadc tudos os funecionarios da be-eretnriad.i Justiça, desde o dr. Kloy Cliavcs.ité o mais modesto servente.*

Immediatamente accorreram á resi-denci.i da familia Piulii im Prado, áavenida _Tiradentes, esquina da rua Ri-beiro I.ima, palacete que fica ao ladodn Cadeia Publica, o secretario da Juvliça, dr. Kloy Chaves, tndos os dilega-dos auxiliares, chefes de secção c ou-tras autoridades.

O corpo do dr. Pinlieiro Pr ilo feiencontrado 110 seu quarto de dormir,eaido eni deeubito lateral direito, 110assoalho, cora a cabeça numa peça desangue, de míülura n*nni a m;'.s>a ence-plialica, O revolve/ de que se servira,para levar a cabo o funesto desígnioilo por terno á sua existência, estavajogado um pouco adiante, eom duascápsulas detonadas,

O suicida, era cffectivameníe o dr.Pinheiro PraJo, que fizera detonarduas vezes o seu revolver Smiih andWessoiij a primeira bala errara oalio e foi ferir a parede dc fundo doaposento, ilo onde, recocheteando veiucair uo meio do quarto, onde a encon-trou o dr. Virgilio ÍCnscimento, auto-lidade cm serviço. Firme 110 seu pro-posito. o desvenlurado director da Pe-nitcnei.aria puxou novamente o gatilhoda arma, indo. desta feita, encravar-seo projectil no craneo, pelo condueto au-dilivo direito, e alravéz do osso tem-poral, que ficou csmigalhado; dahi oderrame da massa copliitlira, que s;encontrou no assoalho coni sangue euabiindaneia,

Ü dr. Virgilio X.-iscimcnto, dando des-enipcnlio ás suas fune^ôts. procurouconhecer as causas do suicídio. Adesolada família do dr. Pinheiro Prado,porém, não sa»e a que attrihuir aquclleacto desatinado, além de que r 10 foiencontrada declaração alguma nessesentido.

Pouco antes das 11 horas, o dr. Pi-nheiro Prado achava-se ainda 110 seuaposento, fazendo toilr-.tt- para áair.afim de assumir a <eu pasta na Peni-tenciaria, quando, como sc demorasse,qlguem o foi chamar para o almoço.JDifsc rlíe -que estava indisposto e nãoalmoçaria; deixaram-n'o então c paucos momentos depois, ouviu-se o pri-nwiro estampido e logo após outra de-lonação. Am pessoas que accorrerampara verificar o que ,«e postava, já cn-centraram o corpo do dr. PinheiroPrado sim vido. na piulçic em que asBCtoxidütiM o rnc^ntriiriiii:, vrstíiido

mura preta e ca-apenas ctiça deinisa,

Attribue-sc o suieidio á nctirastlicnia,de que o dr. Pinheiro Prado demonstra-\ a estar sofírendo ultimamente.

A pttdido du familia, o cadave.r fícotina reside::, ia da mesma, de onde sairáamanhã, para o cemitério.

O dr. Artliur Xavier Pinheiro Prado,era fijho do desembargador AméricoVcspucio Pinheiro Prado e devia con-tar cinooenta annos de eiliule. lira 111-tural de Cruz Aba, Rio Grande do Sul,e diplomou-se em dir ito na nossa Aca-dcniia. liiitrando na vida pratica, foi»uccessh*aitiento pro mou tr publico cjuiz de direito era Ouro 'Fino, MinasGeraes. rrausfuriado-se depois iparaesta capital, ondr. tendo aberto escri-ptorio <le advocRcia, não tardou a serseduzido pelas funeções dc autoridadepolicial, exercendo, a principio, o cargodc simples sub-delegado, passando dc-pois a delegado auxiliar até chegar .1posição ile chefe dc policia interino.Por decreto de 7 de fevereiro de 190Ü.foi nomeado 1° delegado auxiliar, t-rn-do se consen ado nesse posto, duranteseis annos. ate que o governo, em rc-compensa pelos exceltentes sijrvii;o.í queprestara c attendendo á sua compro-vada competência, o nomeou .1 17 deabril do 101.'. director da Penitencia-ria. cargo que íxercia com grande zeloo dedicação.

A noticia .Io sou suieidio causoufunda Í:npr«ssào arjui, onde todos o es-rimavam,

¦<^ ^ 1 pçaA Recebedori.a do Districto federal

arrecad'-'.! do di.'. : d'» corrente atelionteni a quantia .le 1.231, :54.ís..'?j.

Em egual período do anuo passado,a renda importou eni i.=v>,í :i^.SS;.|6,— _ ¦„,««tK-ag>-<.. B«—

A SUPPOSTA GONGESSÍO DENn PARANÁnu ¦ nnnun

pu-

1 utuinuCuritiba, 11. -- A "Republic*"

bliea o seguinte:" Por informações telcgraphicas sa-bentos que mu jornal carioca, tem af-firmado que o dr. Affonso Camargo,presidente do Estado, tem feito conces-sõrs de terras das antigas colônias dosrussos um Campos Grandes.

Ü referido jornal, transviado pela;>aix,"io eom que deiVnde os interessescltliarineiiscs, já mio tem mais escru-pulos em levantar as.maiores falsidadescontra as autoridades do Paraná.

Assiai é que a ballela que o nie3iuojornal publica é verdadeiramente signa!de qne se fez gratuito inimigo da nossaterra e não mede conseqüências quandonos quer íeiir.

Estamos plenamente autorizados adeclarar que nem o governo actual nemo_ que findou, fizeram qualquer conces.sao de terras das colônias russas,"

— c ta> ? ii. —

- ^><rTiS. f<iferiir_os_l.i7,,. t »:iill>õs ao caso ide apprehensões de mostruarios levadospor caixeiros viajantes para Maceió,!com fins dc propaganda das casas com- Imcreiiics a que pertencem,

Essas malas foram retiradas dc b.or ;Jo do vapor "'Pará",

O ministro da Fazenda deu ordem te- !

Iegraphica ao inspeetor da Alfândega 1para fazer entrega das referidas malas,mediante leri.no de responsabilidade para :apresentação, em trinta dias, das provas |de que as mercadorias estavam nacionalizadas, guia que seria fornecidaAlfândega que as despachou.

Succedc, porém, que o inspeetor da!Alfândega de Maceió exige a apresen-1lação da certidão da guia da Alfândega! .do Maranhão, guia que não foi passada jpela referida Alfândega (e que não é | '!exigida 0111 nenhuma outra) e justa-!, ..mente por cuja falta foram apprchcndi- ( " '''das as malas dos queixosos. j

O sr. 'Hippcdyto

Ccrqueira, umas das!vielimas do inspeetor da Alfândega deiMaceió, dirigiu ao ministro da Fazcn-da o seguinte telegramma:"Inspeetor Alfândega exige termo!responsabilidade, obrigação apresentarguia' cabotagem Alfândega Maranhão,logar procedência sete malas amostras.'Recusa transcrever termo vosso tele.!grainma ia do corrente, cuja interpreta-'

Os jornaes já sc oecuparam, mais deunia vez, do caso dc Blancbe Bapicot,perseguida por indivíduos e por moti-vos que desconhece,

Homem, 131a,nclie endereçou ao dr.Léon iRoussottliéres a seguinte carta:,

"As -perseguições de que sou viet}-ma, desde algum tempo, visavam, pri-meiro, prejudicar a minha reoutação o

I os meus misteres; em seguida, foramj dirigidas conlra a minha pessoa. Pa-

rece que visam um duplo fim: falsiíi-1 car a minha identidade e alterar a mi-¦ nha saude.| 'Facto mais grave: entraram em nu-I nha casa. sem eu saber, e levantaram' algumas taboás do assoalho.., deixau-do vestígios de fogo, em pequenos

I pontos.) Duas vezes Jirigi-me ao palácio d.i1 "Relação", afim dc levar estes fados: io conhecimento do sr. chefe de Po-: licia» porém, em vão. Uma carta, "ex-I pressa'', que lhe dirigi na manhã dc; 25 de fevereiro, ignoro se a recebeu.j Como puderam praticar esses inale-ííicios contra minha pessoa, não o seil| Sempre tive o soinno leve, difficil. en-lirecorfado; ora, — estranha coineiden-I cia — nestes tempos de justa aueieda-| de, tenho ás vezes dormido durante

dnco horas consecutivas li,, Procureiinutilmente os rastros desses subtismalfeitores. Seria preciso ser uni Shcr-locl: llolmcs para descobrir a chave docnygma.

Tenho protestado tntiitas vezes, desdeum primeira artigo "apedido",

publi-I ca.do 110 Jornal da Commercio, do 12; de setembro de 1915. Meus inimigos,' ou são ricos ou pessoas influentes.¦ Deante dos meus últimos protestoscontra' ataques á minha pessoa, tratam

, dc disfarçar a coisa eom pilhérias api-menladas, de gosto canalha. Eis aqui:

: Mlle. Bapicot? é uma desequilibrada,¦pos-uidada mania de perseguição.

O mais interessante disso tudo é| quo a pessoa que faz correr c6ses boa-itos me guardou durante quatro annos

\ como institutriz dos seus filhos...Xão poderia mais cabalmente provarcouto me acho no uso da razão do que

; supportando com calma a vida terrívelque me dão os meus perseguidores,

Teria muito que dizer, mas não que-j ro ¦ nem posso dizer senão o essencial.

Gabaram-iiic muito a sua perspicáciar probiii.:-; lenho, pois. confiança. Aautoridade brasileira, espero-o, virá cm

j meu auxilio e me garantira a seguran-

j ça: necessitaria que vigiassem a minha1 casa, especialmente de noite, visto ser

dc iiicil accesso pelo telhado, do ladodò morro da rua Aprazível,

Caso uão seja ser muita exigênciaI seria gratíssimo se merecesse unia re-Isposta,

Queira desculpar esta prolixidade e. acecuar, expressas, as seguranças da

DUVIDO À'S OIÍUVVR O Pl l"MI- '.'"" anfecipadn. gratidão c minhas

-j mu* a vuetona sedecidirá entre 'Escopeta e Guaporé,não devendo os irzaristas perder dc vis-ta a égua Fábula, devido á distanciaa ser percorrida..

Indicamos aos leitores os seguintesprognósticos:

Gigolette — Roca¦Roca -- Mina de OuroKalixiro — FaustoSieilia — Miss Florencellebréa CalcpinoEscopeta — Fábulalaudyra ._ Mi;;c!la,

JOCKKYCLUB PAULISTANO- Para a corrida que se realiza hoje 110prad,, da Mooca, são os seguintes osuoisos prognósticos:

I.ady III __ G. Spurslago — PitangueiráEclipse — Zigomiu-Sornette — DionéaM. iluassii — PalalanBuckless — Hainbina,

EiíDKUAl 'Ã(> 1IU.VSI I.EIRASPOKl.S

Por falta de numero, deixou de sczar a reunião desta Federaçãosu ta-feira,

Compareecr.iju unicamentenntanlça e o dr. Álvarodente.

HnlIY.uI;

iltl.it roíuniitli,

l)ií

reali*para

-epn

pie»

WATER- POLOO KXCOXTIIO l)|.; t.\MI'i:üXAi()

DM.STA TXHDl!)IJstá marcada para hoje, ás .1 horas da

tarde, a partida dc primeiros teams de pri-roeiro turno, onlie o Flamingo e o Giiana-bara, adiada pur motivos exccpçioiiacs, pelovice-presidcule Ja !•'. J3. S. R.

F/ possível que u Flamengo desista dedisputar .1 partida aprazada, relirando-sf,com esse aelo, ilcfiiiiiivainciitc do eainpco-liató de watcr-pQloi

Para juiz foi escalado .i ;r. Arv P.u-rei-ras, do C, R. Icnniliy

FOOTBÀLL

¦

&

1 g— i)w'iiíiiii™il'iiiiiiiia^^

I Sumgafuoso sofiinsentode jóias, relógios, objectos de arte e artigos

para presentesPor motivo tle balanço oiTePeco A sua numerosa

clientela, durante o mez de março, o desconto tio 10 '[.sobre os preços marcados.

AVENIDA RIO BRANCO - 130 - 133Paris — 29 — Rua da Maubengs— 20 Paria

assSE

OS ÁGUAmmxsMammmBatimtmmÇÈm^mmMmmiMmnmmÊi

ii»

:at2^-sa-c^nmKlmmmmmmmmmaatmaammm.^

'i-

A cidade continua sob aameaça de inundações

''^""''"'«"'^^¦¦¦¦«¦¦¦giM"^^

XKXSM'. Iirunenngfetis respeitosas.

directori;i 1.(-r.illoiieiáiiios lioniciii, ., u,.r.u:,..jComparece|. ., ei combinar'.., ,.,<• ba ia ,Iel,li,.,i,do „„e,..r „„, me 0 facil ,,e „¦ termina? eom aesjs Uü íooiliail para o encontro -pcrseguiçoe

que o cln!> rcalizurá em 30

SMiSiílís^lSjffa.^;»Cmifòniic '*-— "- -•--' ° lir

do Piíimlnc:hoje os tusinturestadtialdc- abril, com a A. A. das Palmeiras epera o campeonato vindouro i,,\ obrigada aadiar essa providencia cm visla das rim-vag abundantes que continuam a eair sobrea cidade.

Assim, os comitês feitos pelo capitão gc.rr.l, para o compareclmento dos jogadores,fichi» sem eítiiio.

A coiuiiiissão dc sports decidirá opportu-lu-.meiito sourc a nova dala para o ensaiotransferido,

Blanclurua do Aquedif

mandou convidai

da esquadraO ministro da .Marinha approvou e

mandou adoptar para o.s navios da cs-nuailraîür^rajllsla. de< •s.ip-nrimento.apre-

sentadas pela coininissão iiTiiii?ík-4s,?1':lòrgapizal-íis, devendo ,st*r obscr\-adn.s

'iít

seguintes diipoài^üe^:1. As tabellas entrarão em viiíor no

•lia 1 de junho próximo, devendo, por-tanto, as íimoridades du bordo provi-iKndar, ein fins dc maio, para que ospedidos uiainiseriptos sejam feitos doaccordo com o que estabelecem asiiwirucgõcs quo acompanham us „iucs-mes tabellas.

If, Fica-expressamente prohibido fa-

neh I zer Pet'iliu ',c ^rliso que não fina partev ' | das collecções ou typos adoptados no

inostniario do Deposito Naval.111. A imprensa Naval fará com a

máxima urgência, a impressão das ta-lias, segundo o modelo apresentadoIn commissão,Os exemplares impressos serão distri-.

A1MTE P, O. vetsiis BAU1'£0.\1AV. O.

livali/ü-se liuji*. ás 2 c 3"lia lioraSi ri*s]»c-ctivamente, uo t-atnpo do segundo, o jogo deprimeiros e .segundos teams dos clubs acimacitados.

? O captam do Adíte F. C. organizou osseguintes teams c pede o coitipurccimentopontual de todos os jogadores ''.«calados:

i° feuni —r. Paulo; Lopes, Ncslor; Uaul,Ilraune, Rayniiliulo; Rodolplio, Roberto,João, Henrique Cabral.

2" Ifaw — Limai Carlos. Toledo II;Hçiiato I. Colonibiiiíi, Cliiqviiio; Waldemar,Laptiüta, Teixeira, Renato 1, Volloao.

íli & :JiI'.\M1EIRAS XDBIi OASXttHO

Realiza-se boje, 110 fíround da Quinta daltua Vista, o encontro dos primeiros c se-gur-dos í.:iim.í desies clubs.

U eaplaindo Palmeiras pede o compare-cimento dos ÍMí-;ulorc«s, á 1 hora d.i tarde' na^édft do cJiib, sita á rua General Ari$olio

11. í-

...BAgKET-BALL'A MERIOA FOO TBAlTi, CJ-UU

l>dt-se< o coinparccimento do 1°, a° e-1^..ttiams. boje, ás 7 Iioras da manliã, para umrigoroào training de baskct bali.

PEDESTRIANI8MO

TRIN02I A oe ErneíToSowa

TomcoD05 NERVOS

NEURASTH^ÍIÃ/VM0 H/lílTO

Johicooii Ejtomac-oDYSPEPSIAemxAQaecA

ToniCO '00 IMTE5TID0EMTERITE£M 1/eniCULO CAtMANU

* Di MMS5A í AN 12

Um aspecto pittoresca da inundação, tomado lionlciii mtim dasCidade NáVa

dá

GRANADO i C.",—1 de Marjo, M

Dois a cada navio, mediante pedido ecarga ao respectivo responsável paraque os mesmos pertençam ao archivodo navio;

Dois a cada repartição que tenha liga-Ção com o serviço de fornecimentos j

Cinco ao Deposito Xaval;Um a cada Capitania do Porto, para

que se possa tvr conhecimento nos Es-lados dos artigos de consumo da Ma-rinha.

ção nos habilita apresentar certidão Al- i IV-, O ilireetor Jo Deposito Navalfandega Santos, provando havermos: deverá providenciar para quo seja ad-pago direitos mercadorias nossos mos- quirido o stock necessário, dc modo aIruarios. lisUt restricção importa co. ¦ não haver interrupção ou perturbaçãoacçao, visto como jamais poderemosapresentar guia Maranhão, cuja faltadeu logar apprehensão malas nossasamostras. Pedimos w ex. ordenar inspe-cior transcrever Icrmo vosso telegram-m:ii2 corrente. —. (n) llippolyto Cer-queira, p. pro. Sehlodtmaun iV ti.! A. (',."

Quo providencias tomará o sr, Pau-diá Calogeras solire esse caso original?

Em todo caso registramos a justa rc-elumat;ão dos queixosos.

Mais duas fallenciasDiariamente se fa/. seinir per uma

manifestação concreta a temerosa criseque nos vem avassalando, ha tempos.

Xão ha dia em que novas casas com-mereines não soffram os >eos effeitos,por uma serie do cireuiustancias queredundam em .sistemática inipontualida-de c consequentemente r.a fallencia o110 descrédito.

Todos os dias trazemos ao conheci-mento dos leitores os novos casos dequebras processadas lios seis juízos ci-vis do nosso foro., Ainda hontem o d,-. Ovldio Romero,juiz da 3" vara, declarou abcrias duasfallencias.

A primeira do cominerciaiilo ToseRodrigues Ferreira, estabelecido eomnegocio dc aves e ovos na Praça Cen.trai de ns. -'o a 32 e rua Quinta 21 a23, 110 Mercado Xovo, a requerimentoda firma Antônio Rosas & C, credorapor uma nota promissória de 070S000.

A segunda dc Constantino Mattos,íallecido, representado pela viuva d.Carolina de Abreu Manos c o curadordas Massas, que fora estabelecido comfabrica de fumos á rua .Senhor dos Pas-sos^ 64, botequim uo lari;o do Cvários varejos.

\ medida foi requerida pela firmaAlmeida Marques s. C, credora por umacoma de fornecimentos dc 3 :o,-oíooo.

O juiz designou o dia 11 de abrilpara as duas assenibicas de credores e oprazo Jc 15 di.is para a verificação dos

• I quirido o., não hav

1 110 suppriinentoV. Fica designado o capitão de cor-

: veta Henrique Aristides Guillicm, vice-: director do Deposito Naval c presidem-' tc da commissão acima, referida, para. acompanhar os smpprimentos, observau-\ do as falhas que possam txisür nas la-¦ bellas,_ quer quanto ás quantidades pori défficiencia ou excesso, quer quanto ai artigos não consignados ou supérfluos,

Devfcrá o mesmo'ófficial ficar egual-: mente encarregado da organização deI estatísticas dos .fornecimentos leitos.

Servirá como auxiliar do ofíicial refe-| rido o capitão-teiientc Evandro dos; Sanios.I VI. Os coniniandantcs das divisões,I flotilhas e navios soltos deverão enviar,I dircetanuiite ao primeiro dos officiaes| acima designados, todas as observações

que elles ou seus subordinados julgaremI conveniente fazer sobre as tabellas, in-| dicando as correcções que lhes parece-I rem necessárias, as quaes deverão ser! devida e minuciosamente justificadas,

ÜliüJl .TUVENilIi SP0RT1V0liealiza-se hoje o festival oruíinizado pola

companhia de comédias Alberto Barbosa, einhoir.enngem ao Cycle Club. no qua! tomaráparte o corpo dc corredores do Club Ju-veuíl Spirtivo, cm que surá disputaüo o"Grande prcmio Jbrttal do Comniercio", cmseis kikimctrüs, para corredores da primeiraturma.

O programnia c o scRuintc:1" parco _ O Imparcial — 100 metros —

Ri Imitou, Tejo, Iûzilano, iluanabara, Dona-bate, Uanubarte, Hcbréii, Bambina e firu-tus

a° parco — Gaxcta tle Noticias — .100r.ntros — Ouvidor, Buenos Aires, Jugurtlm,e Iraóla.

3o parco — Correio da Manhã — 300iiieiros — Zag, lidos, Astro, Margot, Sa-iiiarilauo c Ouvidor

4" parco -VOnil, Xeroly,pbo, Mimo, Afrioano, íixpedicto* SegrediMiss landa o Pont Çanct

5a parco — 600 metros — Hust Piá,Bambina, Ipcqill, Urutus, Flamengo, Thívt,U.iyão c Joífre.

(i° parco — A Copit-^ - - t.jol. metros —Luzitano, Rolialían, Goytaea2, Urutus, lio-naiurLe, Wcrtber, Iraúhi c Toio.

7" parco — A lipova - - q-jj metros —•líüiialion lí. l'.irade, Vulcnno, Monapartc,Hcredta, D o 11 aba te, Fcniano, Popoff, lie-bréa, Guanabara c I&eqni.

S° parco — Grande Prcmio "/oj-ikjí doConnncrcion — Seis kilomerrns .....-".1 voltafi— Averno. laititano. l*cjo. Rohalíou II,Govtncaz, íTeljrca c Rohalion,

O festival será rcalizü-io no Jardim Zoolu*íxico. ãs J Iioras da tarde.

ELLES...

O 2.289 Fa"matandouma mulher

O facto passou-se âs..q.jo da, noite.Na Avenida Mem de Sá. próximo áGomes Freire soava o automóvel 2.289guiado pelo

" chauffciir" BcrnardinoRibeiro, quando atropelou uma mulherde nome Maria de tal, parda, residente

vá rua do Rezende, 103. O motorista cri.Vinifl?° foi preso em flagrante e autoa-

do no Ti'"1''s'r'cl"' lendo o commissarioMiranda" dc~séWi°" determinado Iodasas .providencias. Dir'-.^1'110,111' com"niunicaram-iios que os fcriniEníS cr:ul1leves,

¦^ • tm » —

Massa ae Tomate- dStíje Conservas Alimentícias.-

> p.i

O temporal que privou o carioca do jseu Carnaval nos dias opportunos con. |tinúa firme, desabando copioso aguacei-ro sobre esta capital. As chuvas que

'

tem caido em todo o perinietrojjrbano .estão alaiiuaiido a população, e a"'CidadeNoi a e os subúrbios são^ as victimas dcsempre. Ha ruas por ahi transformadaseni verdadeiras lagoas e é triste reco-1nheci r-se que a acção do céo com assuas fortes cargas d'agua anda muitomais depressa do que a engenharia daPrefeitura.A lINtUlINTIO NO HOCI.KV.VHD

•ZS l)M SIOTIí.AlliKOEhl Villa Isabel, ,1. começar 110 liou-

ievartl aS de Setembro o toda a ruaJorge Kudgc as águas Iim se accuiiiula-do v sr o tempo continuar como ,s«k temmantido ali agora, quer queiram 011 nãuqueiram os homens da Repartição deObras Publicas, cada 'habitante da zonaserá obrigado a arranjar 11111 escalei- oumesmo uma lancliinlia para ter o tr.lfe-go garantido ali a qualquer hora do diaou da noite,..

Como as águas por lá softrem desviosnnturaes, as ruas de S. Christovão, Bar-cçllo.s. Matadouro, Figueira de Mello oo trecho entre S. Christovão e I.auroMuller tambem se acham intranülavcis.

O DIIAIVIO X.V OIDADI'! SOVAApezar das inundações neste bairro

serem conseqüências irremediáveis ' ehnibituacs de qualquer aguacciro, as ia-niilias ali residentes não se conformamcom o vexame c continuam appellandopara os poderes nmnicipaes. Assim,mesmo não registrando maiores dosas-tres, estiveram liontem sob o ampnrodos bombeiros as ruas Affonso Cavai-

enlrc quatro e cinco horas, desabou iiriftenorme bloco de pedra, 110 kiiòinetrCHeo da Serra, obstruindo completamentea linha. j

Não seguiu daqui nciiliuiii Irem pira!o Rio.

O expresso mineiro ficou detido n.1 '

Raiz da Serra.Fcüzmeii!'.', não houve desastre pos-fsoai." 1

iMíTitorou.s SEM noAiMiixr.CJ.0ÃO CO.M O IUO

A's io iioras^ da noite, estivemos miestação' d.i Praia l''orniosa. O agente.)nos informou que o trafego desia capi-

'

tal para Pctropolis continuaria interronu .pido .1 noiie iliteirá, devido .1 iiiipiíssi-';'liilid.uli iinmediata dc se remover obsla-eulos creados nas linhas com as quedai' ,das barreiras, Os encarregados desle Iserviço trabalharam 11 noite inteira, es-r jperando-sc que o trafego pela manliã dn |hoje seja restabelecido,

ConIluiiL'

ba

canti, Miguel dc Frias, largo Machado nico ao

MULHER DE SORTE I

No 12° apprehendeu-seum furto de jóias

no valor de 6:000$000Ha diap, noticiámos o furto anda-

cioso de que foi victima mme. JoscphaI Michaiki, residente ã avenida Gomes

joo metros—Sem rival,; Ju- freire, 12. Quando madaine regressavaMim Vero, Zar40.Tr.um-; á ca3Bi foi surprehendida com a noticia

dc que os ladrões lhe haviam penetrado110 quarlo e roubado iodas as jóias, 110valor de CioooSooo, Dada queixa ápoliria do 13" dislricto, o respectivo de-legado encarregou os agentes Tlieotonioe Pinheiro de descobrirem a pista dosmeliantes.

1'ni.-; liojc. com enorme surpresa, osactivos shcrlocks apanharam o ladrãoManoel da Rocha, na rua liarão dc SãoFelix n. 207, em cujo poder eslava ofurto.

Manoel foi metiido nu xadrez, e asjóias entregues á legitima dona. preen-ebídas as formalidades Icuacs,

Coelho, S. Leopoldo, Faria, Ncry Pinheiro, Visconde de Sapucahy, LuizPinto, Senador Ettzebio, Visconde deltaiuia e General Pedra.O IUO JACAISU' TUAXSJJOJíDA

No local em que atravessa o EngenhoNovo, este rio transbordou novamente,devido ao formidável aguacciro da ma-drogada de liontem. Vários prédios quemarginam o Jacaré foram invadidos pelacorrenteza, uão recebendo a policia Io--jl coiiinuinicação de nenhum desastre

pêssol O trafego da Light para o En

geiiho" de Dentro e Piedade estiveran

parados pci.. 'm,)M> ccrca do '

horas, - .O ALARME ^lA2i\

A's .)..lo da tarde, o Corpo o. .beiros, teve chamado para a rua FÍS..cisco Muratori, onde se dizia ter desa-bado o predio 11. 56,

A delegacia do 12o alarmou-se, sendoverificado que o boato era um "canard ".

O Corpo, dc facto, saiu ás pressas,mas paru Villa Isabel, onde o serviço de Isoecorros aos inundados continuava até ;á noite. Xa rua Francisco Muratori 56, ¦.caiu apenas 11111 paredão do predio, |mantendo a policia ali uma praça d

K.M SANTA THKÜKZA¦. a eopiosa chuva que desde 1¦li auie-iiiiiifcin tem caido inees-sobro a cidade, multo soifreu 'ide Saiila Thereza,

Nas ruas Aqucdticto, Orionte <-• ou-lias. varias barreiras correram, indoo entulho formado de terra, ramagenso 'roncos de arvores, obstruir os (filhos'da Companhia Carioca, que teve o .-'.:itrafego interrompido.

A Pr. feitura mau.lou para o lociupessoal da Limpeza Publica nara des- !impedir os pontos obstruídos.

Na rua Petropolis 11, 126, desabo:.'um muro, que felizmente -só .causou pti-

dasque Iln

i moradores daquclla easaficam contíguas.

XO 10° DISTRICTO

soffiler nn)' to conainda hontem caiu

11 vasta zona ilo

Continuamaguacciro quenossa capitaldislricto.

As ruas ipersísteia cheiaatlingiiitlo em certos logarcsdo meio metro.

oiua!

d'agmiii .iltiiru'

veram |duas

NOS TEMPOS DE MUUIUV... ,-Um velho morador da rua Jo Konv1

Kctiro, Ungenho Novo, escreve-nos jseguinte: :

"Iteside neste logar ha cerca de ,;ii' annos. Nunca essa rua enclicu-so conjom-1

<1"atS11'"''' c,mv:ls- Apenas duas vezes?'-' j

o rio Cabttssú, que passa pelos furidoá| dos predios impares, transbordou dij ¦"^1 leito, alagando os quiiKats.

Àgtjfer0 ,r' Rivadavia, ic-ji conse*queiicia de íliii, Propriedades ali couj "

siruidas. mandou baixar ou iivlãÇí''isto ó, numeroter, regeslrcr, retier ei*dorer sur tranche essa infeliz rua "prJdomo «no''. IJ cil-ã tornada mu eauda-iloso Amazonas II Com as ultimas temipestades,

\

«•?- «-?*¦

apnu

;diti

mm a —

Por que tanto rigor,sr. motorneiro ?

iNa noite de aiitc-liontem, devido aogrande aguacciro, a rua. Malvino Reisencheu em alguns pomos, notadamenlena esquina da travessa da l.uz, ondeexiste um .poste de parada.

Cerca de meia noite por ali passavao bonde linha Santa Alexandrina, cha-pa u. 1,-59. Um passageiro do referidobonde, morador naquella travessai parariiiar ter de >e nieiter dentro dágua,pediu ao motorneiro que parasse o ve-hiculo um pouco acima.

Apezar da enchente, o passageiro nãofoi intendido, só parando o bonde 110¦poste seguinte, o que o obrigou a umacaminhada do algumas dezenas de me-

forte chuva que entãoa fWt-rcicios de saltosevitar as poças d'agita

MLLE. S'AMUSE.

ira está no Asyío deMenores Abandonadas

t"í caô romanescoque noticiamos hontem

menor Djanira,liontem üicsmo

teve o seu epilogo.A rapariga não prícisou ser exarai-

nada por ficar constatado não ter pas-sado o seu conhecimento com o sulxlitoFranz Maheshof, de ven encontro casualna rna. Ao contrario do ijnft se suppiruna, Djanira affirmou na .Policia Cen-trai que cst.i disposta a matar-se, no-tando as autoridades que a infeliz íof-ire de um começo de perturbação men.

Por ordtm do chefe de policia, ellat*»i internada no A=yl<?.

Um moringue que, em vezde servir para água,

serviu para fazerestrellas

Xa casa dc commodos daRio Uranco, que tcill o

ver

irus, debaixo dtcaia e forçado.irrisí-ados. paraali formadas.

VAo exposto vê-se que o motorneirofoi rigoroso de mais, e, por isso, acha-mos conveniente recommeiidal-o á di-recção da Light.Mcfr^~q»-<> —— .MI.VISTUO AUGEXirXO XA

BOIjIVU

ram-se liontemAgenor Aguiar evindo do Hgypto

Palavra puxa -palavra, o Aguiar dei-xando-se guiar pelo desespero. lançoukão de um moringue e espatifou-o deencontro á cabeça do outro.

Os cacos fizeram .proezas porque oegypciaco teve duas estrellas vermelhasna fronte-, um gallo a cantar-lhe natesta e o nariz esborrachado.

t) ferido foi para a Assistência e oggressor pura o xndrcz do i" .istricto

policial, - -

Buenos Aires, 11 (A, A.) •— Foi no-i mtado ministro da Republica Argentina

Vvenida I na Holivia o dr. João Lages Márniol.11, trava-j que actualmente oecupava idêntico lo-

razões o nacional l gar junto ao govenio da Suécia.Henrique Schipline, "¦*"««¦-«?*-?*-&*¦

PARTEM Dt.) OEARA' 1.5(iO

Ia

RETIRANTESBelém, 10 (A, A.1 — (Retardado).— O governador do Estado recebeu um

telegramma do presidente do Ceará,avisando-o de o;ie dali partiram 1.560retirantes e pedindo para

"tomar medi-dà^ d-? agasaílio para tão numero*©bando".

O governador do Pará jã localizou.até hoje, 14.C00 rfí:rHiiics.

M^^^fen

. varias casas de negocio foram'sentinclla, porque a casa está mobiliada. I "nindadas, cerca dc dois metros de al--

O E.XPRUSSO MINEIRO DA d^^^ím^» 8?VeL P/ejuiz0,s c VÍJ

IíKOPOTAíIV* perdetam-se. arrastadas pela cor-uwivuyAia*. ,,,,;e ,mpetuosa ,pui, (0 director-gerente dessa companhia feiçoamento desviaram.se cursos d'airuicomniunicou-nos o seguinte: __ c fizeram um calçamento supimpa d-'"Lm virtude, das interrupções nas li- Uio dc ser apreciado logo após ó e»nhas, causada-i petas -ultimas chuvas, 4 coatncnto das enxurradas."

provaiel que amanha (12) não corram | |j „ mais „.,jt0.,J, no trem expresso mineiro Que -parte ás'(i horas de Praia Formosa via Entre- |Rios e os irens expresoa de Nictheroy 'para liibr-go. 1 ainpos c outras esta-!ções das mesmas linhas.

Se o estado das Unhas permiltir. sc- |rão formados cm lintrc-Rios trens para ;o interior em correspondência com o'Rapi I" Mineiro da E. F. Central do]llrasil, que parte desta capital. — Kiode Janeiro, n de marco de i«h6. —M; (.'. Miller, director.gèrente."

Mi i:\lliliti DO ITAPIRU

"ENVENENA-SE

ÜUEM QUER"¦le

Clamam contra os gêneros nocivos i -a010 ','"-' "nt-js victimas fazem, mas a maiofa) iwpulaíüo despreza o que si apre- 1 , senta como bom. Rxplorq uma respeitável'rasa ücsilc julho uliimo um produçto delargo consumi), o qual a aiaiori.i nem se-

A Hygiene da Bocca e da GargantaPrisão a bordo por or-

dem do juizo deNicíheroy

A Policia Marítima effectuou liontem,por ordem do juiz da i" vara federal dolistado do Rio de Janeiro, a prisão aItordo do paquete nacional "Santos",do seu comniiiitdanto sr. LeopoldoSantos.

O motivo da prisão foí de ter sidoentregue ao mesmo pelo sr. JoaquimFerreira dos Santos a quantia de 2 :ooo$fjue o mesmo devia entregar no portode Cananca, á firma Greffer & C.

MO SS ILLÜDAM..

IA (il.AlíHA CIVIIí I", O .NOVO

gHgCMBIBMBMWBI mwsBmmssasm

Ternos sob medidadc casimira iugleza a50$, 60$ e 70$000.WHITB STAR CÕMPANY

UNJP0RM13

Quando o actual inspeetor da GuardaCivil, tenente Mario Limoeiro, entregouao chefe dc policia a nova tabeliã deuniformes para os guardas, houve porparle destes reclamações constantes,que os jornaes registraram em enirevis-ias e canas publicadas.

Ü ínspcclor interino explicou cnião,que. no caso, não agira senão cm beiic-ticio dos próprios guardas, procurando,com a nova tabelki, diminuir os preçosdos uniformes, simplificando-09.

KiUando, porém, em elaboração a rc-forma da policia, entendeu o dr. Aurc-lino Leal. de accordo com o inspeetorda Guarda, não pôr já em execução anova tabeliã, o que será feito quando amesma reforma fôr posta cm execução.Isso ouvimos hontem, nos corredores dapolicia.

»g » tm o a»OPERÁRIOS CHILENOS V,M

SlTUAÇSO AFIJ.ICTIVA XA

11 l'!Hp irai de liontem fez sentir osseus effeitos 110 bairro do IlapinV, queinundou quasi lodo.

'Parle da barreira que corre nos Í1111-dos das casas 11.-. nio, i6j e iCq desabouinvadindo a enxurrada as referidascasas. São houve desastres pessoaes,causando as ar.ias graves prejuízo*? ma-teriaes,

A escada que IÍ50 o morro de S. Cai-los á casa 11, 13;, foi carregada pelaenxurrada.

Otieí c.» j!''Hil nturrandoCm fiper;Hlicrtu d,liplos eylindrmarca tioao tc'cpho¦ lido.

•miciuou^ \\ U\ lioliciu euteade-íüío i.emiino, que sa inaugurou'."' caie He superior qualidade,çoaua uinohina an.eric-.ina, qu* otodas as impurezas nos seus mui-

. Quem itãft encontrar eâbl,afé t;ti íüriiccciiúr, pcÇü-oqua logo »erj atlcn-

Victima cio vehiculo queconduzia

AKGK.NTIXA

RUA URíIGÜAYANá, 140entre Ilo.spieio eAlí/uiclesal'M DIPLOMATA ARGEXTIXO

/;

Santiago, n — (A. A.) — O con-sul geral desta Republica em BuenosAires tem reclamado do governo cmi-tra a situação afflictiva por que eslãopassando na Argentina 05 operários de

I nacionalidade chilena.los Aires, ii — (A. A.) — No- Segundo consta, o governo já tomou

:.s aqui recebidas de Amsterdam di-j medidas a, respeito, entendendo-se com1 que chegou aquella cidade, deveu-, o Ministério do 'Kxterior da Argentina,embarcar depois de amanhã iiaqv.ei-.no sentido do melhorar aqut-lla situa-

porto, com destino a t-s-ra capital, o | Ção,Juliáo Iínciso, ex-secretario da lc- m n n ii mmm _

A LIXII.V AUXILIARContinuando as chuvas, que tem

no interior e nesia cidade, soffre aindaa ií. h'. Central do llrasil os effeitos dasenxurradas.

Ainda hontem, tendo transbordado oRio da Joanna, ficou interrompido otrafego, na Linha Auxiliar, entre as es.tações de Alfredo Maia e S. Christovão.O TRAFEGO PARA PETROPOLIS i

PICOU I»AKAÍ,VSA1)0 :As chuvas destes últimos dias fize-1

ram desabar hontem, pela madrugada,um enorme bloco de pedra sobre :-.s Ilinhas da Leopoldina Railway, pouco!além da estação do Meio da Serra.Outras barreiras despenharam-se ao :longo do leito, o que impediu o Ira feirode trens. O comboio que partiu da jPraia Formosa ás fi horas, com destino '

ao interior, ficou retido em meio do Icaminho, o mesmo suecedendo aos que Ida cidade serrana demandavam esla ca- ipilai. Logo que foi conhecido o acci- ¦dente, acompanhado de varias turmas Ide operários, partiu para o local o dr. !Mario França Miranda, engenheiro re-'

dente, sendo iniciado o serviço d

I Conduzindo uma carroça pela ruií, j Bella dc i. João, Alipio José dos San-¦ los, escorregou nn lamaçal produzido

pcas chuvas, sendo colhido pelas rodasdo vehiculo.

Gravemente machucado no peito e uorosto 10: mandado recolher á SantaCasa de Misericórdia.

0,inf/;iz carroceiro tem 45 annos +reside a rua Bella de S, João.—«B->-qaH»ia»n .

Mu¦.*¦%%

Quem quizer lc,- sempre as ultimainovidades é só nn easa Braz Latiria,agenie gerai da ATLÂNTICA;

;S, UUA GONÇALVES DIAS, -;SEntre Ouvidor c Rosário'

Apanhou duas balas uc rs-volver sem saber por que

Km demanda de sua easa, â rua Senador Pompeu ti. 2;, caminhava por ess»nia. affrontando a chuva que caia im.peniti memento! o serralheiro Antouda Conceição, portuguez, de

Ao passar em frente

leJrgaçáo argentina cm Berlim, que acabade ser transferido para o carô de i"«ecrcíario da leiíacão ém Sanuaeu doChile.

IM '5AXCO ITALIANO XO

Gottas Virtuosas dc !• lies-

CRI LIO

Cura 1•v»r;o;,

Santiago, it — 1 \. \,) _. \;0 pr0.Souza 1 xi.no mez de abril começará a funceio-

utero ] 11 ir nesta capita! -.- >:-. 1 chiada Je Wri pronria Cjt.itc. paraíso o Banco Uáljunodo

Ul IC

.15 annos.. Avenida quetem o 11. íq, foi elle attingido por dua»

balas de revólver que lhe perfurai am odesimpedimento da linha. Esse trabalho I a"'''-'"':',1-:0. « ° eotovçllo esquerdos.feito sob os rigores da chuva, não havia f„ S?* ? ,

,1,!i-r,""0,- Mînáo,terminado até á tarde de hontem, por-'to. 1

™ .,

fclldo e- <lan,!o bu,ca n?que .10 correr do mesmo novas lar-'

"-C,.:';,",; "^«,,n'"»:" encontrar o re-reirãs desabaram. O dr. França não es- j

"no v

',,,• Io • ?n°„5 lbandon!ldo'

tabeleceu o serviço de bnldeaeõo ,1,. ! ...... a.'A?1, do attentado nem novas

¦%

serviço devisto que,obrigados a

passageiros,seriam ellejecto dc '.res ou quatro kilometros, sobtodos os. pontos de visla perigoso.

O trem mineiro, r.ão conseguindo pra-seguir a suu viagem, regressou do Meioda Serra, ao anoitecer.

Solire o oceorrido, o nosso corredente cm Petropolis mandou-nosmanhã o Seguinte telegramma'

se o tizesse,fazer um ira-

spou-pela

nem mandados.

Instituto de raios X eelectricidade medica

Dr. Toledo Dads-.vorth, professor Jar.lC'j'di.üs •tc Medicina, e Jorge Dod»-woiíh, docrale da 1'aculdade - AvtaiJa Rio Srr.nco n. i»8, por .iina d.,cpnfeiuri.1 Caítcllães, de - ij 5 --ntroppiis, 11, — i,sia madrugada,! Ttlepione. -1.316, Ccntíid.

à ÂI 1 "T" 11 AftA™.^^f«MS^»««KíS«»^ÍWK^^

WptHOR EXEMPLAR ENCONTRADO»

' **" •¦JPfíJSffi'?!!?^^ j-

, J;i?».,V_;0.. ' \iy

f?ijg__je.f'r:' '''-'^'t^wsfPí?^ I1®_8Í1PWBSSS8»$ ¦ •-; :.-»7-i,— -.-.„•¦».»*?^*.r^^.,-V7^^f!^^ç,t,^^JSV?^

Ií».'i *i?-H'is-.3É-

ílí.lí? CORREIO DA MANHÃ —VDoiuiiigo, {13 (lc Março dc 1916

INGRESSO AERONÁUTICO PAN-AMERICANO

11ILIPIOT10 PCLOBRASIL E AS IDÉAS QUE ALI SE TÊM

VENTILADO

Importantíssimo discurso do aeronauta bra*\l sileiro sr. Santos Dumont

:'. T

7'J -l"':';; ¦'-«, ,,

tardnt.-irlaseimmiunt-

itcs ol>sta-si-ray ven-

representamselvas. Cs lí:.iiUíiMtíricnno.-i. „ Inglaterra

t^

\

'jtlili,:, dia aiiRin.r-iira n interesse no Ura-:V»!l .|ieic. .pie se passa actualmente nn Con->*-_ros5o Pan-Amèriraiio de Aeronáutica re-lunuio cui Santiago,

. iAo AcroClut, Ilrasiliiiro se u-ai dirigido¦V... •>¦ ,,-imrtmen" tilo laRilMerin das Itelo-,ií,-5.-s KxCcrforcs os colt|li.-itlos estranhei-

J*rns c a estes os interessados nas esperadasprêsoluçõcs dessa i" assembléa InternacionalHle aeronáutica cpic se iroãlíza na America.'JRn inediil.i das f-xun. forças, Isto c, dc'flecorilò roni os Hoi-rachós lelegrapl.icos rc»s-eliiilos destila procçdcttt.ia, oii.-lii final, dire-

. V-2-....'.i.c ou j»or intermedia ila imprensa«rem Içado íio .conhecimento rio publico as

ti;if;irai;r;õe.'í StfCfCwsnrias,,ílà é do domínio publico .1 eleição do

gíresfdcnte honorário do Congresso recàMauiuni Resto dc ¦hoiiicnapcni que sensibllisa

( k.1c veras o dírnsll-, na pessoa do nosso esti-nnavel patrício sr. Alberto 'Santos Diviuonl.¦Conhecida

já .é « eleição de pnesideute cf-tffictivp cuja ctilm-innucia scrú cxcrciaVianno um .preito 'á cabeça orientadora dositr.ib.-iüios -preliminares dcsie certamen pelofir. dou

"Matte y 'tlornier; acatado prwtuen-' ire dn Acro-Club <in Chile que dirigiu a

Ifílosiii ,1a, inic/ativa desse CuiigK.iso -cWtic além disso pelo Seu llOmc representafl.» solira uina garantia sçsurn paru :i fuiic-«ção legitima . .dessa .mttorirjndc aeronáuticaUMii-arni-ricana e .para o sen exito. Soientcjtanlbem ie cencontra o continetc íunerteairo«i.- que 'sc acha constituída por decreto do-Oongresto a 3'edcr.içüc Aeronáutica Pau-[Americana;'NTin é nV niais que [procurando divulgarfls grandes ídeas mtc az tem debatido iics-«e conclavc deacroautas e dcinüiiuio. o na-jiel mie uclii: vem '-senili. rcjircscutado pelos.seus membros %msrlcÍro., reproduzamos'Rima 'resenha .'do discurso itqporianiissiqin(pronunciado «nrci liontem no ti-miíçresso|içio ncronauta Bp-itTicio -soutos tl.imioqt.i' dyutrc outros {tópicos julgamos dv. stiatorjinteresse para -r. ÍUtrasM o-» RCguiiUo.i :'lrtL ilífficuidade-f* Keoflr.tpàiuaí» ¦ impo?;*!*¦bjlitaudo o desenvolvimento dus ferro»car-ris obstruem as ?communi cações e oe tráivns-IJorics fldequ.nd.or, ías .gramtes resÜies siil•americanas, A • união 'das nações, rã., -de-(ícjavcl, assim fe -encontra detttta. i\s -ei-•d.idcá importantes .situada;», a grande altura'¦encoiüraíUiSc isoladas poi falta dc forro-ciitíü -c i>or meio .-de. icohinumicAçna ef.fi-¦eienlcs. Algumas icsliio praticamente forad'., álcíincc tia-civiliiaçrii' moderna.

r.,ra cobrir a lat»Ra distancia que separa:o nações o vapor.«cmprejçíi cnuilo tempo, c3->m< retarda m aspirada connexiío da Ameri-<-, ;du Sul. O llrasil, ci Arsrcritina c nturosipîites sui americanos parecem ao:- Xottc-' ''AnicrleanoR inncee.î-iveií! e remotos, Ai\v:iyica do Sul o Nova Vork, estão mais

... cüstiititrs cine iParis c Nova V-ork; c "Mnuiln tempo e a |;!an-le distancia sipiran-

do»os, impossibilitam o íleseuvoíviittenici rle.proveitosa» relações em presença tia fíuérvadíunjpéa c o fomento de relações -entre ns¦dois continente*, é de iirgeuti importância.;

Os paizes dcslc hemisphcrio as-r.nulliauí-í=c a uma familia cnjns os membros vi-.vesseiii em dLstinctas casas c foes«u estra-íilms uns aos ontcoS; A páz> a força. e. o

«íiem estar dependem da estreita associnc^ro,¦da iníêlligcncia, *'da syju]>atliki, ido ititer*cambio c das vistas de.-cooperação. A boavontade cordial e amistoKi é necessáriaipara o maior desenvdlvtmento 'Lis forçasmídtspensaveis com o fiai dc conseguir me-Ilions facilidades dc commnnicaçíín nas re-lã ções eommcrcinrs.

S;d>emos acaso sc utna ppteucta européapôde ameaçar algum paiz americano o\i sc<lc|.i«s da Rttorra aspirará terriliiriu sul-americano ? Considera-se. improvavãl ijue us("Kstados Unidos Mutetn .contra a, -huropa,fturém uma inteUigenria mais firme cn-lit aquelle pai? cns n.içiíéa sul nmcrioanasusCjpniTicará uma -força maior •.• mai.-. tor-niidavcl.

Mencionei as tdt££'euldades'do coiumcrcio He transporte d

caçoe1» c das relações.'listou certo do une ós pre'

( p.itii-'- de tempo c ue distnuciíicidos. As cidades mais isoladatas em cuntaeto com ,o-.unindo',

tV- paizes separados iuuiav *•¦.-peito dar. -barreirai queaiionl-anhaB, os rio^ <* .¦.'=iliü 1'lliclos Cl CC, ,pai:-e.'.^próximar-se sáo "tanto tomllbança,

\ ci:-iaucia rnn-.- Nova VorJ; c tluciios'Atif*, que nctualmcnte consome -'S dias dc

Tapot se abreviará -cn! uma excursão tleijumens tliast. Assim aroiitceer-A eóm o Kiodi' janeiro, com Santiago »¦ com as deau:.!<- capitães sul americanas.

A distancia e o tempo sento mtmqtüln-Vlòs i as relações comnierciaes t-1" diversasdeHMivòlver-seâo espontaneamente. Teremos.iacil'dade.1 nara .pronlptas comuninicações,entraremos em um maiü proxiim. coutacto<• screntos mais 4orles com os laços da iit-.icJlijrciicia e da amisade.'Tiuln isto segando manifeste: íio recenterpugvessn íSciemifico l*au Americano, creio»_:,i. será roãliwidp *pe!o neroplano. Creio«!..(, poucos anuos passarão sem que ;tenlia-J7:(>i: estabelecido un. serviço de acropíano' 'entre as grandes cidades norte americanaso as capitães sul-americanas.

if* i-er.viço officia] do correi' ano c asei.mmuineaçí}es entre os do: i cohtiucntesficarão reduzidos a dois on tros di.*.-.; será-pnpsive.l o transporte .dc l-assagetros desde«ova YatU.. O acroplano moderno utellio-rado fi-íolvcrá o problema.

lim maio ou junho do anuo passado rc*•rt-Jjí na Ivuropa um convite dó Ãero Club¦l,?.:.; .isit.ir.os -listados lT,iÍõi-'. com o 'fimde trocar idéas para nppro-srnraçãü do con-tiiiente.

A jfossibilidadí da relação aerca otre osdistados Unidos e a America do Sul ¦' me-

•¦iwt.onte uma 'especulação fantástica :IVsfoalmente creio que »-'<¦ usará para a

corn spoudençia e tambem pnrn os passiíjeirostr-tre <'•¦¦ dois continentes, provavelmente

.juuitti depressai Sem duvida i-!a opiniãouimiv.-u-á nestes ile incredi.1id.idc « j'íw:"dição : era acolhid,. com sorri-o.-.

guandu ba Uokc annos disse (jue »•¦.- ma-cuii.,, ¦ aéreas seriam importanti ¦s'iiía«- par-;

ps dt senvolvitlientos d«i»< Rttciodo Rente teve euualmentctaei nirrisos. ÍÜcvo recordar

_.,ff ii-, LonRehamps 'rUirante ünim mil soldados,

¦l";:j numero triplo oiespectadores 'presenciou c.íüarte.Líido. de -.uma •'demonsuação militar.A.'-^:-'.i!ei cuíão qne u~, maehinas aéreasseriam nai tjrande 'foctor ]vv,\ as iuíuraí"¦•çaiop-inlias ; o a prediçô foi iieolbnla comtineredulidadc.

Üs .militaristas contradiziaTatido o .neroplauo como uní-ií.tiiam ao meu propOftUo di.inerte o a?simipto.

Considere-se tiRora, pelos^posteriores a íinapreciavct utilidade que .:aeroplajio alcançou nos rxereitos. Xa pre-sente líuerr.i a aviação rcvoluctunoa os pro»teSí-OS.

A fitando importância da cavallaría desaj»-pareceu. 'Km seu 'livra sobre tática de L*a-vallaria o general iV.on Iltcrnahrdt preconí*

.sou a suprema importanéia de*í*a arma.Antes da fíiterra uo prefacio l.tuçadu â¦cdiçfiu iníilezà idcssu livro, o general

ll;rcn. Ii encareceu a autoridade do laeticoo"r.-mão. estimulando a Inglaterra a desen-Vi.fver a cavallaría.

Que oceorreti desde o começo d.t guer-«ra ? que a cavallaría cedeu ;.> st logar áaviação.

O acroptono í --superior par;¦cimentos poi', os observado rca «iiuação dos inimigas, tia

:cbücrv.ii' os movimentos e ti¦tropi?, 'localizar as bateria?,níoviir.cntos ofíensivos, envií- raditi,:;eap!iicoF( 'fazer síírn.icí-,

'•S«i. e precisar a poinavia.0> aeroplanos mo mui- utei-n.v* cft-itr.s queó- cru/adorcâ. por serem ¦ inabordaveis pelos(sr.btnarinos e mais inaeeessirci-i pr.ra a ;,:-

tiílieria: avistam as esquadras i-í-Míg.,»; sem.fcOrriT irriiiide risce , :.vi.»,i::i ,», •¦¦-., esnna»" 'l.i radiotjr.ipliicainrnle . v!.cir.:n, l.u-.-av.i eí^.siroem submarinos.

.Acíiialniente na Unropa !..-, :croi>!ann. in-•dtísi.ris. As aza.-, sâo ile nn: »««,-,) materialf-.i-i-ti.-ircntc como. clirisrai cin.- quasi uãe.

«se ilisliuMUC .quando . o aercpíuno sc elevaa unia altura de i2uo -metros, A aviação

t-provou que é uma arma ik- mviua rftiea-.ki, tantíi na guerra uíú-usiv;: e-vu. tia def-

ííinsii-a.-.Dt.sdi' que se inictou o giíçrra realizaram-

#c progressos -importante* na conrtfucçíto*h i-crojílanos. .motores e eaiiliõe-- espreiacx*<.'-'¦.. s,"io maravilhosos. Oucm iu-rijin.iva aene,-) annos que fe enviaria Í1.1 aU.ira-4 iílac-ccHveis canboneios morttteros ?

'I'e:ii .n. priueipio das UosiiliilacU-s a- ma-c' '•;..» iniciaram seus progressos. Nu actna-(:Máde esses adiantes são maiores c alitumaíimaciiiixis são oottí.tru:das íoiaimcuíe de aÇo,A'a construcção de motores -lambem sc temecnsesuido realizar grandes nrogrcr-203.íioréut, -verdadeíramenle assomarosoM* o des-

,- «nvoíyimcnto do canhão para aeroplano.».*f\ _ principio; o retrocesso da araia era a-

,„1*r.ii.-.i*.!1. difficnldatk' ton; que, -?e trone-çev.i. n, repelidos c subilos elmques dosilisp:rosn embora fossem os canhões de pe-¦miMio calibre muiio .lepresía nltcravam a'' irai'.'. erlructUM imiiili-uinln n aironlano.-O inconveniente foi al,reviado. O novo ca»«hae inventado n?.o pro.hiü nenlntra rotro-«5=0: consiste em um tulw e.v.: o naal scjair.-iii dois di?parns -simiiltacaatente Utna'•fTptosão origina dois tiros, «•» ,,':.. (ii'j.j-rá..' o projeetil c oatro, dirigi.!,, ci.i semi-¦ilo mv.ereo, que sómeníc kir.ça arca. annual*Jand,-. o.retrocesso,

['riiueiro usava*sc canhões de pea,'i;no ca*iv.r-, l:o.ic, parem, -tenho ouvido q.-e sc"íntprínam canhões de "nove centímetros.'Haia-rbic-Sü a cffcetiví.l;i<le do fogo '. Isto

íJIJristra «a sranrlc progresio ohrii,, dnranteíruerra.

Sc o aeraplano te-.-,- esta nr-pücajão ef-Üicar. ({iianto maior não poderá szr em tem-IP--, de paz. sí-.os-sábios c inveaiore* ob-¦trrando us experiências a que n guerraobrlgaranj, ou dcscnvolvêm para con-irnrieio cm um instrumento iiti! no srr.-icaai.ir. naçúea procurando sua âppliciçüo no«nnniü.-cin « facilitando assim e. dcsenvol-

[.Tieieaío da» rclacõiMi interiueioutCi.' ^'-aSfel'-** ícr em em'n 1'-"'c. nia fão.p,-ssadS mais d; d;» onnos cja.n b meti(#ppi--e!!iv> era consMerado comi utna mara-

tlllu: e elle to eaitifortara uni; p;»!o.i c

possuía um motor cie; io eavalljs apenas.O vôo foi a principio de alguns oictros,deppjs e!icaou a alguns kilometros, até quebatei) o "reci-vd" percorrendo unia rttstan-cia de 12 milhas em tres quartos de hora fclevando como conilíustivcl a nafta. Ksseapparelho era considerado ; pelos meus con-terraneos como um fjògucte. Ninguém pre-via seu actual de?cnvo!v;.mento. -Voava-scsomente sem vento, cot geral dc madruga»da, ou a hora do crepúsculo, quando unilenço não ern, áb.íoUi tam ente agitado peloar. Xodós acreditavam que 6 apparilho 60voaria quando iião houvesse vento, actual-incute eonatruitt-Bc um appare'íio eom capa-cidade, rparh 30 passageiros; c pôde manter-se uo ar Uuráhtc muitas horas è que per-corre mil -milhas.

Um airoplauo já conseguiu nianter-sc a¦S.ooo metros d* altura, realizando depoisum vâo sem tocar terra que durou 24horas c '-.- nibuitos. Com um apparelho des.sa ordem e um motor-de 150 111', pôde ;-"catravessar a cordíleira dos Andes.

. Outro apparelho ícntrê o nascer e _o porfio sol percorreu t.ioo milhas. >Já não rc*ecaiilos o vento nejii o ti-nipo. A machinamoderna é «iipii?. dc affrnntar ijualqucr ven-davcil, de atravessar nma lormcnta ile- qual-cnier velociclnde e taml.icm dc elevar se nasTegiiiefi hórraScosàs; Não obstante tudoisto e dc oehar-sc oacroplauo no scu periodojniciãl, o progresso alcançado nos últimosdez annos sttppern ao que se. consegui nomeshio teiijpo, com respeiUt 'aos automóveis.t> aeropíaú.» nermitre na fictnaliüadi: ven-cer cm uma liora a clisr«i-.ici;i dc i.tn mi-lhas. Gí automóveis tropeçara, eom as mon-taiilliis. seh'».s, rios, com ns mares e oav que consiifiem nm iiinitiidci caaiiulioliam «ua velocidade. -Km troco o aeròplaiiopftésfliiiio í-ohre t';> montes, os iiosques c osmares uns cs cret.tinwSIU.iJl, 1M1 UO <Wmares une os cohtiivziílca, ;po:s, o oceano

-(': a atcmospltera, e (1I1*it' M"1'1' •rc'*11 o;; 6CUSpor ros.

V.u. nimlii qui liaslnntc sotiliaclor, nuncair.i.-.pinei uma visão semelhante á que mepcqporciohoit uma fabrica nuiericiiiui cm que¦milhares de 'mecânicos oKperiineiitntUw, con-sitiicni iic rie.» .-, ilezoito nerópiauos t"'r dia.

-euj., -embarque e facllilailci nclus fçrro-cnmsque pctVitrani no próprio cstabcleeinicnto.

líssa Tt-aliiliule nic paru-ia um 'soilhu, Ivn-itvc iniütas outras niat-hinas distingui uma,c.-ipac ile v.iar niais ile cf-iio milhas eom trintapassageiros; lí' ¦¦.*!' -vere.s. maior nue qual-quer-aeroplanu, consome 7= litros de nafiapor hora u carrega seis motores de .Ou Ul\c uni ile .1". Coni r.iio. nas&ifrciros, podearmazenar cui í&cvis-ílcpositOfi -.5"" »"'os ueitnplitn, 200 de ,-,-.:rite c i.. sou icilos clc cursa,prnvavelmenic rcpreicit.n'd.1 nor miuiii-õe!. dpeso totii! tio crtseb Ilo matcfial é tle 41000kilos: 1. dos motores, ile 2.000; c du suppos-ri iriimlaçrio, de Cuo; o da .iaplita c» do aêi-te. J.c"»rs lillos. li ahi estão Ac/, toneladas.Arrastadas 110 t-s-tiu-ii por 11111 aiíoplotin.-São é isto sem preecilc-itles .-

I.'nm vez que ns nceessiiliiclcs c exigênciasda enerra hajam passado e que esto ncroplano subtraído aetiiiil:iiei\lc. a seus propo-sitos, dci.-te de ulili/iir se ' eo-au. meio des.truitlor, se conipreliciicTi: faciliitentc seu mcàlcuhivèl valor eomo ittstrinnetito útil,

Priivavcliiieiiie. este almr.rcllio pudera rea-lizar a viiiRem Nova YorliA'alparniw, 011WasiiiiiBton-Hio dc Janeiro closilc que seestuhclcíani clc- (100 cai 1.,»' milhas i-stncnçade realiastecimciito. Por ora o problcnin doiidiniuciito cia navvitwão ucrea dcncnelc cio procressn dos uiotòrcs, l''i,iuennmitc. 11:1 actna-lidade, não se icltepm iiinda ao que ..teve-ru ser Essa iroea-clas modiiicaeões softridaspelo aeroplnoe. pioprianicntti dito. o collocn

ESPIRITISMO E POLÍTICA

Uh espiritas que sitslcaiatii que o cs-pirita pôde e deve ser politico, pro-curando elles basear as suas asservõessobre o versículo do Evangelho flttc diz:"Dai: n César o que é de César c .aDeus o qtre é dc Deus."

'lista base é falsa, pois que este ver-sictilo, cm espirito c verdade, rcferc-sca que nos sujeitemos eíciu revolta á»^leis do prure onde habitamos, por maisIníquas que sejam, visto que ti Inima-nidriilc- ..-stá sempre regida por leis deaccordo com os seus merecimentos e oseu adeantiinieiilo moral.

A politica está cm mãos de homens,alguns dos quaes delia sú procuramtirar proveito para si c seus parentes,com o tácito consentimento de algunsoutros politicos, uma espécie- dc socie-dade mutua-, um meio de vida fácil, eom

Jiprejnizo e a miséria cia còllectivicjailç,o que não se coaduna com o Rspiri-

i tismo.I Ora, se o espirita é. politico, clle não| pódc ignorai-, como não ignora, que nem

todos us homens do scu partido sãohonestos, e sendo nssini e se .1 despeitodisso cllc- dá o sen voto ao partido, elledc fneto pactua com ti deslionestidadc,o que está em nlisoluto desaccordo comos ensinos Ao Cliristo.

Sc o espirita putlesso votar em 11111homem idôneo que nfto dependesse dupnrticlos politicos e sue tivesse proba-iiilitlailo ile scr eleito e reconhecido,eu diria que o dever do espirita é cou-correi- .ás eleições, pois que ello nãopódc nem deve furtar-se no dever ci-•viço. Porém, emquanto persistir ostatu quo 'da politica o espirita não deveimmisciiii-sc nell.-i. para evitar as pra-ves conseqüências >jnc: .-idv.eiii ile umapolítica mnlsfi 12 cujas eleições não pas-sam <lc- '1111.1 fairçn.

Por isso, se nós. espiritas, não cst.Vmos ainda *m condições dc elegermoseomo representantes nossos no Parla-niiiuo .íspiritus (irie ní.o sejam poiiti-cos. , i-jitc tonliitm bastante força riiornlpara coqporar ,parn o bem estar Uac.rilleeíiviilailc, :¦¦ abstenção Jdu politicaé o unico remédio que ttuuos pnr em-

I quanto.i Quando houver unia l.-i eleitoral i|tic

itão possa scr burlaila ¦<¦ pela qual seI consiga que o voto sejn contado e to-'

modo cm consideração, o espirita, cn-j ia... exercerá o seu ilcvar, sem paixões

nem rcsoniiittcntos.Nr;-iu pm- íhso, emquanto o espirita1 estú íuliil.iilo cie cumprir eom o "eu dc-

; ver ci.Vtco, dtiixiarâ tle exercer írifluen-[.cia moral nas massas, ilvslc cpie cllc:

SociaesDAIAS INTIMAS

Costa Rego, o nosso querido compashei-ro dc redacção, f.u annos hoje. O aiuiU-cr-sariante é tambem deputado federal das Ala-g<*;is, tendo log» uo seu primeiro anno delegislatura c o aqui sta ilo com intcU.igencia -e

patriotismo uma situação de brilho e dcsla-que entre os seus pares da Câmara ondetem assento. Mas, não queremos própria-incute registrar aqui a passagem desta.damfeliz para o joven político c parlanientaralagoano, fazendo.o antes com o üosso me-llor carinho e affecto para o companheirodistineto que* dentro do Correio da Mc.nliãtraçóti e venceu uma brilhante carreira dó'jornalista. Isto eqüivale dizer, que dentro«• fora desta casa o auiiiversariaiilc dç, liojcnau chegará para os abraços c foliei taçoesmuito sinceras de seus cflijlegasê nmigbs,

*Faz annos hoje a senhorita Cõrina An»

(unes, filha tio saudoso nrofeísor^CândidoBaptista Antunes.

Faz annos hoje o coronel Clodoaldo daFonseca, ex-governador tle Alagoas. «Mas-tado da política, para a qual entrou nummomento decisivo pára a historia das oli-garclitas du llrasil, o coronel Cloiloi.hlo vêpassar hoje o scu anniversario entre ns ale-grias do mi lar c a satisfação dos seus amt-tc:; e camaradas. O ubroned Glodoaldn seráhoje muito felicitado.

**:Vaz annos hoje a sonhòríta Julia Pinto tia

Silvo \'iille. fillui do dr .loáo 1'iulo ilaSilva Valle, engenheiro da Prefeitura.

Paz annos boje n sr. T,.!;z Alves Vieira,antigo negociante desta praça o actuntmeu-

ALFÂNDEGAl:oram dcsisnailos para servir nos

postais abaixo, tle ir»' a. 18 do eoncnlc,os seguintes íuiicciuiiarios:

12 l»ií MAitCO — ti. lGlUKC»OntO, I Alfândega — Correio — «..oiiíu-eucias01AGN.O. O (J15A.MHÜ — 1" l>0- urLernas — Castro Araujo c iRtbctroMIXGO IU QDaBJBSMA, Catalão; còufcrcnlc lie saída - J. hor-,1S. 'Ciregorio, o grande, nasceu ca: Roma nandes llnrros.

110 .111110 de sto. lira filho tle Gordiatlo c Arç_ueae5o, avalias c sobre aSlu.,de ¦¦«iiut.-i Siivia. Dejiois üa «morte ile seui[p',K» Botelho c Augusto dc Almeida.

.,.-.,...- ,...;. \<jsf±tft. - ¦-. :¦ ¦.¦'¦-¦.-¦¦¦¦Jf, -', '-XP-Ti

AS PRIMEIRAS

pae, fundou com o sen patrimônio, seusconventos «na SicÜia, fazendo clle própriopròfiss3ó religiosa na sua casa de Roma,convertida Oiii mosteiro. Ordenado diacono,¦exerceu as funeções dc legado cm õon-staiitíitçpla e foi «nm s«gütda eleito parasulinituir Pelagio 11. Depois de sele me»zes tíe resistência, cotiseiitiu em dèixar-asesagrar e foi uni dos maiores papa:

"O MONDRONGO", NO 1'ALACE-THEATRE

A conipanliia do C.vclo Tliealrat que tra-baüiii uo clcRautc tlieatro da rua do Tas-

a reprise da revista decom

ma ç ímutui v«**j-«- .. .-v j - - «-—;-¦

l'iii->- do .Torto — .l!iif,nít'rni — A- v- | musica onpinal o .coordenada pelo maestroSoares do Lago; nuxiliates — -^J11»»"^° l-Rojnic.

Conferências internas — Curvello de ;Meirllonea, 1-loniiugos S. 1-biago e 1'. U.d'aC-íbalMCinn-rVestor Cunha, Rocha seio deu-nos liontcn, a reprise da revi,f,I.iiiiri c'Motta Curtia. _ „ | Antônio Qüintiliano - O moniroitgo,

^nãtl Z£: Se" ri™ lülui/aoi ÔWa, Rollólpho Coimbra e Mendes | ^pcziir do ^ .;„„ ,.„ q,|C ÍC2 „ lls uoi.

Crea.lor, e:n is dc março de i.o.i, depois Pereiro. ,. . |„ chuvosa, o iTálacc: cnelieu-se por com--lc treze annos seis mezes e dc:- dias de iDespatllOS sobre asua — i-.iaii.o 1». -

|lVutiííciidor e com Í14 annos de eclnüe, ma o Amlrailc Costa; conferência 111- .!'"¦" ,Os papas Clemente \rlli c lEaulo ,'. fiüc» crn„ _ Carlos Pinto, A l'""- (-"e, sem favor nenhum, e -lia-,-

ram traus|-ort:.r :kí leliçtiiiiis desse gloriososr.nlo para a nova egreja de S. Pedro doVaticano. O '-Morteiro de S. fMcdàrdo clcSokons se gloria dc ter os rcUflUws deS. lürcfforto depois dn anno de 82(1.j ]>o.\n.\T,o ha nuARirí.MA — r.is-

Armazéns — 3 Silva Rego; 4. Jo-Itautc engraçada, -cudo para lamentar umas

vino -Úarral; 5, Ouuiillo de ¦Hollanda; . escabrosidades de linguagem ileseneccssa-O, Rego Monteiro; 7. Fernandes \ c'K:i:

| rias, agradou extraoídinutiatueiitc,?! .P. Franciscorii

'1'ittalttga; 16, Dias i Os npplausos se rep*ctimm suecessiva-,. ila Silva: ir, Avaujo 'Cucs, e lt, Anta- rcpre-c.ilacão. liavendo va-^r, s«- liojc o 1" domingo da Quaresma que , „ j., 'Naroriia. , „ ! • ,», , i-a egreja eclclira com as hcaiiablliílatles da rl™

,;'... , reaticíltacnto de V. Silva "os pedidos clc hs.¦¦ ¦" ' -- ¦¦ ' ' •" ' A revista, qne soffreti ligeiras reinode

ureprcMeuáiv-fil, c. sobrflluMo, multa ordemHoje, realir-a-se m:it-, tini baile, o segunde

d.i setítinda série.s. josir "¦*;•"

Continua cm pleno suecesso .1 burlou]'i-.isiii carnavalesca Pacto ,/,- -.v/li,. de Oir-los Bittencourt o Luiz l'eixoto, nuisic-i <!¦>niacsiTo lose Nunes, que todas us noitesoiama desusada iiuilticllio clc ejpoctadorcs aoelegante itlientro S. Jose.Com esta burlem eoniimui a scr feito CStaii.Io concurso ,1o victoria. sendo ofíetecido um olí.ecto dc arte ao vencedor, cot.curso estç entre os trea clubs veteranos ,ciyo resiUtallo damos abaiso"No tntuilo dc. variaros seus espectaculos.resolveu a empresa Paschoal Secreto dar,is dua, iirinieirtis scssües, 11 Dama de :;¦¦Ilio. «• iia ultuiia, unia das melhore, revistascarnavalL-iciis de seir vasto repertório

niniinliu, teia inicio 'esta im-ovacão, sendfllev.iit.-. ii scena, u,. terceira si-sstlo, o aueri-d.-t .revutii cinuvalesei ZcPcrim i-..- ;-,-rtuaoso suecesso íilctmcou.Kcsultaclo dn apuracio aié hontem:lícmocraticos, ».?.,, s-i'lftíUÍuuos s^íi

Tencnles do Diabo. .'.'.'. A*, Hoje. teremos matinie e mai- trt.» se'ss,'..-ía -noite, com a íamosa hurlctn Hunsa d.-

SsTOlT'lUmÍA Pnistola de 1,oi* é & C., protestando do acto do conferen- A revista qne soffreii; ligeiras remoce-

InVorltcTÃ-Oc Zl% t segoifite? te Pinto ila Fonseca nueexige o pag-rh.oes. .temi,,,:, . scu pruncro acto_.com-Vós .'exortamos, que não recébaes em vão ; nieilto da nuilia tia dlflairença .vcrili-y-Jpatriotica saudação a .{Portugal, que .- lo--Vós vos orliorfanios, que não irecébaes caila 110 despaclio 11. .(. o(5r, de janeiro j._-oada p0r unia brilhante apòthcose.

«.-1.1 vão. a graça de Deus. -Porcpie «in.: ¦V,a , u]t-mw, qm. n0r descuidu de seu. cn)prc- f) l]lH vll,,,i;,mli.., dcliratilcincalc .. ho .,.,..„ .,,«„,„,,,,, . « „ío-X-I^SS^^tgyf W® KX"^'"^drsUÍo1»-^- P-tada ao glorios, o irmão. CARLOS GOMKS '^' N°

agrailnvel; ei» agoía c, dia de salvação'. A do o--,eguintc «lespaiilo,- íl "" . . A arcj_Cstr«< executou então a liorliigua- -Vçonitiaiilna dramática A,- .,-..,- fn.-cui urniiiRuem façamos offeusu ãlgtima, para oue yisioln 11 nota.de ^"^ |Pm°cn £.. Li, que foi oiivlih. de pé fetos cpcetado- J[, l

_\ .'J \r*_.?° ¦-'"' A;e^ -, X,c7nao sei.-i vittiperado nosso mtiiistcrlo. Mus. formii o sr. cliele ua .. s«c..cu. «"«.«¦ , . . ,'¦.-¦ , k "litros cícmciitoa.'1 c Krciiub ,cm tudo nos tnostrcnios como .ministros_de 0_ (ya_ ,_g c Sl dc janeiro t nao.havcil- , res, .pie piroroniperain numa estronclosa ¦ to. deve estrear doutro cai breve, u0 Cafló

C0Mr'A1?ÍUA «Ç.ÇAMATICA, -NO

te director lias nossas mais importantes iusii-¦ morremlo, e eis que .vivemos: comotuições 'beneficentes. 1'ólii passagem deslil I gados, c líãò monos; como tristes, edata uiiiit.-is serão as manifestações dc «pro . j,,v alegres: eomo potires, e enriq,. -"IoCu cpie o nnnivcrsariaiitc receberá do; seus ¦ ., muitos; eoino uada lendo, e ni»!o uri:

Deus; em muita pucicucki, cm «ftlicções, I,jjy'-^[Jj .pngú como devia ter sido, no «salva de palmas.em ncccsslllaiks, cm .angustias, cjuL.aco.ul^.J.-^j^ _, conju,naiiiente com o dcspnclio , <j dascuilicniio dn peta ageacluti iuimeii-'11. 4.cie.;, nem mesmo nas primeiras fament(.i saniu dis»eusados fartos «applnii»

lioras cio dia 24, eomo st- deduz: da m-1 f.s fl 1>intu .vi,h Me> n0 „„„,,, d(J M(llh

fornuiçrio supra, uno pm c W'™™§o' \ drongo, manteve o publico en. incessante

ratíò como feito em tem m o pagamcuiu ¦ ¦„.

dStcsii.li nota, .paru r, fim que preten- lulandade ; Raul Soares, que íez um /-,-

dem os supplicarucs." .- \cliaroai magnífico; TPlerrettc 1'iori, sempre

Foi iiidcFuritlii um rpquennipnlo , preciosa, no scu trabalho; IConchlta San

em prisões,, cm revoltas, eni tcabãllios, eivvigilms, ;,'ftflri jejuns, cm castidadç; «u.-rscicn-cia, em loiigítininidadc. cm benifidldaílc, nolíspirito-SahtOi cm caridade iião tingida, cmpalavra dc verdade, em poteucu dc ííctis,por armas de justiça á direita c á esguerda»por iionru- c desÜourí), por infâmia c lioafaina; cóiur. cugauaílore^, te todavia verda-deiro?; como ignorados, v conhecidos; eomo

cásti-.sem

Passa hojo o ahiitveríarlf- natalicio de

indo.'"! lv\'.\N"l>i:i«llli — O lívaugcllio que icra

rezado hoje i Ae iMatlictis (e. .IV) c nosilutlãntc di- piiarmacia Arnaldo Costa,

t|úe faz narte dc uma das iiositap làxiildíidetíSuperiores.

Passa lioje- a data na.alxia dnMiircitia llap-tista dns Santos.

filhoViu!:.

euiiorilfl

paute os seus actos clc acconlo cnm o i raz, funecionario aposentado da 1Kv.ingelliii, pois que a maior influencia j 'ra' do llrasil.do rií?UF foi Ucvtila á stiíi 'luimUdn-tl

.cníkia o seguinte (".le.-us 'foi levado eeio Espirito .10. de-serto, pítra per tentado pelo diabo. 'K lia*vendo jejuad" iiuarenln tÜa?. e quarentanoites, l.ive ilcpir-s fome. V, clie-iaivio-seo tentado:-, lhe ilisae : Se é» Pillio dePcns, dize que estasr-pedras sc tornem paes

,, . , , , , ,.. , 1 Porém «lie, respondendo, disse: O houicniba:-. annos boje o menino Adolpho liuji. j „r„ viv s„ ,,. ,,fl„, „la_ ,|,. toda .1 palavra,imite Clesia praça sr. Daml ,,„,. su. ,,., lm (Ic „_„,. ,KuX;w „ ;„„„

o diabo á CiiUle santa, -¦ o poz sobre-o.'-: pinicctilci tio' '[Vmplo. -e llic -ilissse: Sc es

l.cimplcta lioie mais um anuivcrsai 10 na-! a»"illio cie Hens. laiiça-lc 11 -baixo r porquetalicio cl. Ii.ilil.i Augitsta Vcrroirn, esposa eserinto está: (me aos seus Anjos mandouila sr. Manoel de. Sa jFerrcira. acerca ti.- li, e-nas mãos tc .tomarão, paru-'*' '¦¦¦ ,1 que nunca eom teu pé tropeces em pedra

1t./ anno? hoje n sr. Antônio i.ope.^V.cr* h;dgun)á. -K Jesus lhe disso: 'Jaiuhcm cs*I Ccu» cripto está: Xão tentarns au ¦Senhor leu

j Hcus. Qutra vez o levou o diabo <\ ummoute «mito alto. e aiostrou-lim todo:

mitos hoje a gentil seuhorita Odct- _...os do nuuiilu, e a (tloriii delles, c lhecli>>,- : Tudo

'slo te darei. se. prestado

tuc ndorares. Kntão lhe disse .losu.s: Vae-lv. S.itaiini'.. porque está -eseripto : Adora-

C* \S VM1ÜXT0.8 r** Il(i ^vdun teu -Deu'-» r a cllc sú ser-'Contratou casamento com n cen:;' senho- virás. IÇntõò o deixou o diabo: e ..eis que

'a °'k"" WM,!Ctk t (;"!::::" AS t

'' "^miS^W-M "oUNm1:,- Corre

i;i ^ü:i ,:\i\\.'ííação peto próximo, c *£ o , »;- ¦ ; , -v. ,"*•,;*, : •¦,,.,»:**-.s i„ tc Wnuueclc da uiulta. tiuceta tnhn uo tal-•espirita seguir esra rola traçada P-rW Rxido coronel Carlos \lbcrto da .Cuitlia.I seu Divino Mestre, elle 'ura maior hem ... ... ...

I que sendo politico, CASAMENTOSI lí.t-sc mais, tino pórki haver entre os Contratou casamento com a t*enti! ücnlto-esjiiritiís comi. não lia mure- o festo dos: ritn Odctte Wamlcck da Cunha, dilciita fi» ..

1 11 1 llt-r .In h-im.í.-.. i-nt-íH-i-1 (¦•irl.ii. \!l,,»ri„ ,-1 A ' t > .--r.\ l M1 IM tii,I.M'.i ¦— i.orr»Iionicus o mesmo modo-cie-ver. se.a no ' « »'.

, " '¦

;_ ." -

,,»"';-',!:,.,; com -certa insistência; que ,. areliMlioçes..„„¦ „.r. inesnír, quanto .», .uterprefaçao | \£^:^J^ZT sub ,lired..r .1:! e'u,'í;'í i!i ¦' [»jn.lá será confiailc, «o -bispo auM.lli.na missa tloutriiia, c sc a este respeito \A„de da Directoria Cerni dos Correios, ot". Sebastião cie Leme cia. Silveira Ji-iiitra

j (cm havido c ita dijiscnçõos muito sé- [ sr. Tliomaz S. Costarias. quanto maiores desavenças não. i:surgirão 110 seio dos irmãos em Jesus,! ..Com a smiliorita Olive Pearl Kobertsoi

jttc todos os e-spiritas devem scr, porilr. Colidido Vianna Im

rru um lugar tuá sita perfeição dosores,"

üepoís dc referirtino do auromovi'1."Actualmente, o ¦lativamenre leve e

relativamentei seus projiíil-

sc ao i.rófrresso paula-iliVe Santos ll.iioont:cr»»-uuttor deve scr re-

. ujeito aõ mcfuio *tra3»a-

Íi"i"õi'ié""o"ile"i!Õ. iiuiomovcl, '¦ peito ler ninacluração mais cm menos a.cccitavel. I remn,i iirompla rc-i.iuei.o desse prc.klcni.-i..Agora,o aço, Irabalhailci pnr nracessos espcciiics, sc•fortalece c melhora, chegaticlo sua prepava»ção a um crio miuc-i iircviitu. . .

Se os Itoiueiis clc srieiuiiii. eomo b.ibsoli'1'i.sla Iteliiv \V'i-e. AVoc-,1 Sl-err'. e l nrliss,se prcoccirpasscm espccciiliiiciitc. leremos, deli-t.-o em pouco, Um motor eme eorri.ipniida usnecessidade» reclamadas pela aero-nrivilgaçiio.

(lutra diíficuldndi' se inamfe.-ita 1111 acro-navegação c consiste na dclcrminaçao lia lio-sição. NT10 ol.tatalttc uses-v proeesso -"tuío deixa tle

II e.ipitõ.. de uni leirr.. lisa compasso esesiante. . eom proveito: novciii. 110 ar, .0aeronauta não «6 carece clc liormonle, inaisainda ignora 11 aliurii evnctn em cpie voa.lí ituprefcindivcl. para um cio sestante, umaespécie de horizonte ariifieial, feito 111c1.l1.1u-tc uni espelho, que fe mantém horizontal»mente pchi principio do uiroscopiu, bpcrry.rieiieitoatiib. iippliea.ções desse npparc-,bo,logrou manter 11 niiictuiie e.m meio ite umagrande lortncnt.i, lii.se invento m'e «mulanfw 'foi espcicilliulii mnimercialmentc. e em-pregado em iilguinns uniilades cia mariima de

leticiuui, 101 i.amli- .possíveis os dis»

,•,¦-.-(• o compasíser défieieitte.

...i;:i-iiiii:-se. essa noticia será bem oc.ii *iio meio do clero desta capital ondeiibti-ucí-» Iiiípo auxiliar conta com mu-

filha do sr. rieiirv llóhértson. coiit.rnioti ca- j "'f0' ""'M3 c ntSÍS'orei ''"Ã '"lS ''"'

t _ íMucnro o sr. I.iuz Oonzaíía Figueiredo, ti., i -.11,».;' i,-;/.' . k) • íN.i-üm \t \ .l»,-.cí.causa de opinic.es políticas adversas? ,, , engenheiro dr. Condido Viaiuia l'i : ' UU' U-'A"- «' AIUiSllAT. ¦— A tiicseO resultado mio pôde deixar de ser

".,;,:_ i„ ,'-c"""ro para a pregação quaresinal ile boje era se-

; funesto para a causa santa, que por nu- :;: ( -• ..'l^,^ „ .._ n„,-,eS sto os manda»,-ei-i.-or.ua cie .le-us nus loi conltaila, e Quinta-feira, o do corrente, i t i|n tia mentos da lei de l.en»;

ai dc uns î não sò.uhoriuos 3cr ;cv tarde, ita 1" pretofia cívul, reãlizou;sc o ca-, /. — Sancçào, premio ou*castigo para osvps fieis! -samotito do sr. Kaul Uodoninno (íonçalv.es que observami ou -violam esses matidaméii-

I". sc surgissem ilisscnçõés noHlicas -lo.?. Santos com a smilioriio llariauiin lliauco. ios; .,.,., ,. ,„,.,.„ „_ ,.„_ 1 „,,,„ 1,,, .,11,i.„t,. I Foram padrinhos o sr. Alvar.. Roclopiano ,¦ -_ Iiecapitulaçao das predieas sobre o.,entic os crciites dc uma local dade, _0otlçalvos \ia> ç-a11tos fuuceioiiarici - dos ']'c-! cinco primeiros iiianda.iiciitos ;c.onui liodorao ülles reunir-se cm tonio \ iCgríl|,|10s Niieionnl e pae do noivo, c ., sr. ; ,/ _ líxortação sobre a palavra dc nciis.

da mesa di. I'iiii.|iiele dc Jesus, mesa. r.!rech:rico Orliz do lieço üarros. I Hoje tiaverá pregação quaresma! nos se-íiiiii, de caridade; a que tomos cliariin- O nelo religioso realizou-se ás rt ii —¦ da. -guinies lemplos;

' dos como os coxos ¦•¦ estropiados da 'tarde, lia egreja cio Senhor do Bolinha, ma» Cttliedrãl Metropolitana, ,i- io.t|j boras,¦ ,.»,,«,l,,.l-, tnn „• /„„;,,- ,1 , iíllin dn ' lr-i: 'lc' Copae::l,iiiiii, saindo o- niiboutes da i.iiurantc «a missa do Cabido-, .pelo conego ilr.

p.ii.iln.1.1. pata as bodas do I.llto HO I M (]|) paJ, (b lia{^ ft ..m iU. N. s. l|(,.. I:<.__.._1:i__, Alnrinho de Olivcivn.'''''¦¦ .'¦•..'¦-, .Copacabana n. 5.18. l-ciram padrinhos neste'

\':"ic. poilcilios servir :i dois setlliores acto cl. Amélia N'ecmia Sluquciiberg c o sr.' t- a pòlííiea .': um senhor oxijriMltC. j ^retlefleo Orliz do Ucko 1 Jarros.

Nós nau ignoramos qíto segundo os Após.o acto religioso, recolheram-se os

I nossos sentimentos uitritimos bons ou

; --:• *™**™

£ ^!Vof'v?îlÍ!.! maus .espíritos paru o nosso Jatlo. lo- p..»,» ,,,..„ira„, os noivos para a re,i,ien-

(leremos .sr-r liem assisrtclus se u cns- ,.;,-, Au sr. Alvar., Umlopiano, pae do noivo,corclia politica lavra no nosso nir.io?'á rua José Vicente ". nr, no Aiiclaràhy,

' Parece- une não, I múlc foi residir o joven rasai. .Tambem não ignoramos cjrte «pirilo,M^^^

qtie .sc arvoraram 1:111 inimigos cio as- ;irelllis sonhoritas lleloisa l.odopiaiio dos to Peneira tios Sanltismpre vigilaiues c q—

tri'.

Ãicróiiirnlfl iío Mn/íí/nconegb .loão livaiigclista dc Ca.,-

Matriz de Simta Rita, pc'.. pr.ilre dr, Al-fredo \'aseoaceUo.-»,

Matriz tle V. ,V. i/,i Candelária, pelo pa-dre .Ivuéas clc 'I.ima. , „.ilídl-B dc S. José, pe:.'. padre Kicar-dino Arthur S.-vc.

rciírfc (/,• .V.iíifc» .-liiícniic', pelo concgi

Si.nti- Ave Jos Santos,

KArTISADO.-

nicrraíatncira oreeisiiü em m dc- ares ii;i-puros

" Com iriotorus aperfeiçoados c efiicioiitcs

meios do dirccçàu. o ucroplano esta tlesti-nado o tornar cffectivo o clesenvolvUiicntodo eiiminefcio e da união mtrças niiçocs.

Scgiu eom ciltciição a rede ;1« ferro-carris dos novos paizes sul-aniei-ioaiiqs. econsidero-a clefictcntc, por causa dos rtos_ile.oiii.inli.-is nu.' os mantém nor essa .raziioisolados. H acroolauo. snopimlo esse meio.clccoiiimunicação, levará á civilização, o pro-

•ouvertera cm Torreto; "l'.u-átilias o íicroplano poderárotnmerciars u coudtt7.il

. pIVlLISliH' eI íoulieecjt] uiclliov cpie nõs o« nossos! pontos vtilheraveis, tine to.l-.s temos.I espreitando a primeira tícícitsiãci eui que,rllies damos accesso, ipara nos desviar Baitoso hoje, ns ¦¦i|. boras :h íartjc,

•d„ eumi.i-inie.itb ,1o nosso dever. ínzen- h^g ,í!r ,i^vmo'î,na*"i!in,o:'i,^do-jios mui tas., .vezes praticar actos que. Vclat «aniiario, e dc d. ArilhOa da Motta l.i-a nossa cotij-eieticia rcrnilh:, quando re-' ma. professora municipal.

i ílc-t-timns. Xa., é a pôlilicn qiíc mais I O baçitjzando, »quc completa um ,anno devaslõ campo lhes offcrece pa-a eiícs' .ctlalle, terá r.por rpailmllios -seus¦#••¦• ¦

, . | nos. d. rlorinda Ijinia c o dr. rpoderem ngu-r _

. urofossor a.. Hscoln Normal

| -Os nossos Guias •ii.-ro'.-se transam ile ... ... ...

nos advertir que milhões de olhares tle | \SS0C1AC'Õ1'!S

iUiiirú i/f V. .»'. ila Vitoriasenhor Joano -.'o \i anjo »\I

l/clr:;' cf,. ,s. .'•'. Coração cf.mo

padre Angus

110 H

fciiu. pelo I K'flt

(«umes,A primeira recita da coiupault.-nif»nJ*;;:nti» firam., a rr..,

áctuhiidadi» ?mRQlg-ii,tc drama -| Guerra, âi ualpiianiee original dos escrliiloresnaes l,„, tt-Acui,,,, , .Avfctírií d,»

'soVi"

m,."Ii !'" 5»í?, «"Hiaiilii.. esiá sendo e-cou, Rranuc -.uricüilndo. oc neniapreciar unia bella ucea. bem iirVlhia i.cui interpretada.

. .. ... ; COMPANHIA VJTAIFde Manoel I'rnttcisco tle brito, pciiimiu | ,..,,,, qjjj^ (|u(, h:lt0 rt.]cv„ ,]á sempre ao» | A |10 .exame de avaria cm uma caixa da mar- , scli, pa[,c;s; jicatris Goiivéa, a actriz .!• 1ca M. 1'". I'-.. vinda pelo «apor Ga-

paquclç Cofti.Va,,. ,1, riiiull"lii'i;!'.b. «v. C, ehegará ao ..liora Mi l'"..l'.., vinda pelo .apor uo-. imli_ciuivc! racrit0 HC 0 .10BÍÜ „;1biie„

'tan- empanhia it.di.i,,, d, operei,," T&-ou'»

^r^SÍ* -lias O.PHKO to aprecia: .Francisca c 'líugcnia ,lra,ão. WãTfà&X^' *' ™*™

conõediHo a Erüjawa & C, para apre-:-!luc,jamais .sacrificam os seus papeis, »"-.O.antigo euiprc-jario Viialt'. pôz ,K orga".seiifu-ão tia lítotitra eonsiilav relativa, a [ues delles tiraudo tcilo o partiihlj Julia de . " ¦w"o da companhia lodo „ scu capricho itvcs"-cai.s-as lia marca P vt C, vindas dç \ Oliveira, um bom elemento para o sucr.es-.. o' etcuí?

,"":''l'c,:''.u'|-1-

Aiiisterdiim cm -novembro ultimo, por ..yiv_ representações; 'l.umimilu Maia e An- o repertori,, me-ceèn ^;""^""- ."'"11'!'1"-"cuja fiilta-assipuaram nermo lie respon- ,l0ul

-\-it.-rji; os arli,t;ls correcWa jâ TO. sendo nssini .que t,',,, iia,h h,«,os dc'",0,'¦¦abili.lail .

—¦ rV.ram bai.\acliis as ulicci.dos mtclramciitciiintes por- -" "" Platéris'

Um '-o'" c5licclaculo, em sumitia, O num- ^ A ccinporadn da companhia Vltále no V

"O 'inspector, lendo en; vista a por-1 <f"«»o, que faz rir naturalmente, pela ; cr-! '^'X <ri'm,il-|.|,."1".l',.11','

!"': •'«¦'¦''mibr/ime'. eonsútarin de S, ex.' o sr. ministro da l''íi-:.tv com que está escripta. êxitos dn "ícaôii'"°Vhcnzeiula n. 5 di: lioiitciii.ilatatla, _clesli:«a

— » a» •» tm neiro.d,, sbrvicrt tleat-i repartição o»15 ítcts uc

S\i^rA,SÛa «^NOTICIAS ;& RECLAMOS

ntn-as pi

lllll

as noasai

ide.:de Ia

I « ¦»

liando Cândido Alvenr. que passam nauxiliai- o serviço de partidas dobradasa cargo do dr- Carlos «.Cláudio tiaSilva

""

MUSICAEXAME ])K IHANO

iV^ciihorila. Çisèlili. Lairraro fe» hon(«nUlO dl» P' ;ii!it»icom distineção.

"O Mondroh

ESPEKANZA IEISA etupresa Josó Loureiro eslií vendo , h,",0 inspector, •lendo cm vista a «porta- bcni compensados pelo publico es eiítor» nn Instituto -tle Music

ria rle s. -ex o sr. iniilisliro da Pa- . ços empregados, sem olhar a despesas,' d<, piano, sendo áiiprov-icíõ"zcndii n. C (lc hontem datada, doslifja .l.mrs i:os dar unia nova ..temporada Jicla -».»—do serviço desta Alfândega

^lajudan- ^^'"Jjn^g, ^%,,t}^;.\0 CARTAZ DO DIAtes-de fios de armazém, «mu Uos. àl.i-; ,,,.,,,..,._, .,

-, n5signalura n|,u.,., m\ PALACE THF ATUI-

noel Marques 1'llllieirü, Artl.ur l.lu/. Uecrcio, ¦¦'.ule a conipanliia faz sua estiva ! go" c baile popularTeixeira Campos,

"lento Carrazcdo '','-.

a 'S cio-corrcille. j .REPUBLICA -Mie ã hm-,-;,lho .: Arthur llias, que passapi a servir -Desse, «-.ias bem -merecido, isnccesso ¦ JfiHENJSf Espectaculos pela como»na Directoria da Despesa Pnblicr: cio sa.. testcnimiliao todos aquelles nue. como nina Cbristiau,, dc Souza PraiesouroNaeioual." | ^ iV..,™" T \wl- USl™" &? \ sAR|n5?"ti0M.."*.? ^--ilc á faniasia

-Foi -imioferido um rrcqnonmoiilo \™ ^%_l TZsmS^ umii^tV, ''0h'' IJU . 'l™!

71___Xda Aiiplu-Mexu-aii. l'..iroleiiin I-rodiit; s _ ,,,,„ fnr- ,u, „am.rar ,|lle __ conlirmc '¦¦¦¦* ¦»,»¦*.,

Co., pedindo se onça ri coninussao do ] iirévisão nue dcsclc lia ilu.s vem acudo PlYP OiifCMieTarifa, por não concordar com o abati- feita pela .imprensa dc que se esgotarão, PUQ UmtllJAîncuto arbitrado para no volumes que nss.Kiiadiis,. duas ierc.ua parles .'da sala.importou pcio vapor 'Orila cm iS de f""" -* pois,

-«nc os rctardatarlos. tratem ,ni,iMnum |.v.M. tiij/wi i (,t, tp prerenir com unipn c*'r. evitar uí*-•fevereiro ultimo, por nao terem os mes- ( ^ Xcchictcnc-. que ile fôrma alguma os '''H-MS DO DIAmos valor comniercial. | poderão ser .-.ttentiici.-.s. CI.vi; I'.\i,\l5 ... |-,|, siiitintuosa -

— O comniandailtc do vapor iiiple./ Como lemos dito taiiibcm', n assignatu» querida casa de, <liversões da Areiiidn-Hio(b-;,'ir. entrado cm iS de fevereiro ulti- , r.i consta das scsuini.es operetas «lc sue- Branco amititicia para iic.je o proscín.imcii.mo foi i-.mileiiiuaili. a pagar os direitos cesso: "Auior de mascara", "El lidam- to.;das exliibíçôes do film "'Kctlora" ou "A

relativos ás mercadorias extraviadas de _?eo ¦ "Gondc ¦memlino . 'ta , -(..-;¦ , p.'u..v«:ri l,oa,,,,,oft , ,,,«,:„, „ro ,lc „„,„,,.• .i i r-_ a...i ' soa , " Noneca . Sangue vicn tense ', í cspeciaet Io d:i l-ox -.Corporalion **l^-.i,,--.'

volumes importados ,,e!.i fir.na Arp .,C(^tn Su,lllK,.f; -m„v,,i„ ,,, ,,.,lc|1:1' é.-a -rcproducçTio -cíiaeta c raagniii\-l J,.-,«V C t dias" e -'.SauBite dc artista". pcl.. ilo notável ilranin dc V üarclott e—- Ao commandante do vapor lllglez _ .. _^»,,»,_ ti s.m ititrrpretaçãn fiii coufirula ,i formo-

7'i-«iM'.riiii. entrado em e." de novembro COMPANHIA PORTUGUEZA &1 i"'':" ^'ance Oncil, nue. pela .primei»ultimo, 'foi iinposru a multa tle direitos 'DE SESSÕES -l™ ¦'". .se

'apresenta á platéa carioca. Oom dobro, por.falta de descarga de vo-.| D,s muitas companhia, eonlratailas pelo f*"". «',..",

*!_S,' ™.J,,'S CNt''"SI,a, X-'"lumes. Puni nroeeilerem :'i resncctiv.i rmp-esario losí l.niirmrn. n orimeir.-, .-, I ..'...' ','-."'"¦>•» co.iititnc um verdadeir'umes. rara procederem á respectiva j crnpresaflo Josií l.-ourdro, •'. 'prinicira

-a I \. ¦;!.-if1"'íl|,!'s'i". ¥-'ie °" ''''"^ ''" Vl"''ia<le"

.vaiiaçãn, foram desieinidos o? escriptu-' visunr o Kio de Janeiro «' u companhia " * '-,

arios Cuncllo de iVfendonça e Cunha \!_l'™,:J". Tlra|"o Apollo, cie Lisboa, que t oDI-O.V - Nesta ntieridi ,- ilisi,<. inaugurara os espectaculo? por scEsuei nn ¦ u«cruia t ti,^-,ihnosso

tlieatro Apollo a ::, do corrente,!:'' ';.''.'' '¦, ¦ «Peí-aínl-w «conttuiiará hoje" ; com -a revista port.ilí»uczn, de eranclc Ml..-!'',,.,;,, .eu""',,", " "insiiilico pronranitn

cesso, "Rosa Tiram.". IV sabido que a«, "!" ""'• A_ J>ci(tu<iiin lierom.-i", diapeças cpie hêrachnu muito em Portunal,

'?!" 'Si», '¦"«"''¦'•'•"¦'e ¦'¦'¦"I" em duas pai! lambeu, agradam uo llrasil. "K..sa 'Ti-Í,'*'ii

^í"""", üe,""¦"• multmtie". bcll.TERRA S MAR.o

.—nor do ."." bíitilllijo do ior' vto de iníaiiioria João Velloso .Kauios foi j tèç,'r'aq'ií""õn'ic'1.õs revistó"'Upo7luguezás j'"1»;1'0-,;?0-;1 «s mais palpiianies novítiaeícs

*d)

ppstu a disposição do Inspector da -:" rc» Ug0 umhoiu .muito apreciadas, | actna.ulait,..-.

l')\c-l'('in>O major ,1

eio, cm Li-bot. f.-l- j i-raUallici-sciitlroontal, dc ...elicatlc. -entrecho,

I em una,, partes, pela ;-r eiosi actriz l.ttsi-; r.ina" njyratlofi

grande c ürílliantc carrcii;.» " <¦¦ ... '" 7 " '.*. -'¦do io.r' •.•emineii; i „rcver porwntn que o mesmo lhe acon-!.,,'".:'.' „...':"!".u".!!... A';l_y-I.""". ¦¦ . «li

Cuia das figuras dt: Ücsínnite d:i e

l;i-monsenhor í.ui/ l.onzngti ¦-¦ Uirnio

Matriz de A,_ !U'.<"<C'.SD" X"î'.„'''' ':_'.&'1)''«. JeinVí,''

"pelo "t ti o n senlior IfiiUcu " t<--*

íiro da Siir:..aícilii. ile ,V. S. ile leurilcs, pelo co-

,.espíritos-tlesrrrentes têm ris olhos voi- | ""'^'."s.KKi^R.MÂt)

iiHri'!lí[TA I'.(V,r.\. j w'it±'

/^'h^t X p"il5e A.liados pnra nos, procurando ver sc a , e,.., ... Li„n,i„g. .... .;-,. *

r,;;fás* ".ia

tar» v.ovch" ¦':i nossa ilotitrina c tao sa ipie os seits dc, un síde. ,k: ..\ Kcseticradi.ru íi utn

' Matriz .de .'¦¦'. S. Ar. Luz, pçlo conego

-allcplos a :seguem á :is:a, i- que cada ! '.Marjrr.V.rJ tJumbãl n. u. realiza-se ¦¦: 22" \ Alvi.ro Pio C.[vez oi:.: o .--pirira «• afasta dn linlui Vcuuiã.i dos sócios de todas as sociciilailç»», .1 Malrh !

l/oi,-;-.- </„ ,s. .V ct-r.icr.7f- c,» .leíic.c. neto 1 k>- ¦¦¦ ..... , ... 1 ¦.'¦„.'¦ l,"'1 ."¦',' "JPiras nc uesracure 11.1 com» ..i-inn.- -v ....h.oi«enhor ilr Pcrnancl Rangel ile "iíeilo. I .- '¦" 'b'e "r.nli: sem .cuco a .le.-ur.ia- pr.nl,;.: Unas é ri netru Ztilmira Miranda, ., 4| (l'- -*¦<> '"¦'.'¦'- '•-' hoje deste coube

3tal fc c/è í. Jcúô llaplitaJila Lagoa, l^" ilo -,..• tenente -n.cd.ica dr. Dom. igos .-, ,,ucm.-esti confiado o rnoel da p-01:,: I =',l«.:'

„ !'í";,s.', ™":^', .le,.bver,r.«:s f,,uraa,DÒ',;-%'¦ V v ihi BtnieeleSe ila (,-rv.i 'Urioí l.crson .te Sabem para servir nn jjonista da "Bosa Tirana". ,,:" Wjmtes .fibns: "O Carnaval clc ..nií",¦,,",', 7n,|V,.

' V'..' Mamo r' ieSiiiü '".dit-ir, devendo ,. mcsiuci conti- ; A actriz Ztihnirii «Miranda é ainda mui- 'n-v:-x-<n pecfe.ira « nilicin dos aspectos cias

Viu ri- ile V '

y dc'Copacabana pelo mlar " sc"*"" '" -" rcsiinento de «-avalia. ; tr, nova, mas lem iá um nome feito na ,""'_• desta caimal, ,io baile infantil uo Sãenaclre Foánuiii!

'-Vniaiicin l.ins "••¦ em/Castro-. opereta c na revista. K' a primeira vez '* c,,l1''-,r das carros dus tres riaudcs eliilta,

Uirfrí» -da Divino lispirito üaiitt', Pelo ,— .l'«rai« transferidos nn anna nc m- que esta galante actrÍ2 vem ao llrasil. m-anliartos pçln obj.-ciiv.i . nos resiiectivos. ' ... • ,» '... ,- ¦ .fanlcriii os 1", leneiile, Joao l-lorencio da . -emnn.intil.i 1(1.:!-, ii;-.- ... "Tl.,a„ Tlmn," nilrracues: "..Myslcno c.-i coileirial*. :,-..»iili,.

Htilade" ioin ' er.ufeilei-niliis 011 não, que ladliércm a

to Congresso físpiriia universal, que scra'' ¦ on- -lis- ,

¦7. 1Í.1 í niicciçao do f.n

l-lorencio da -companhia Kii.ih tem .a "Itosn Tirana" ''"rracues: "..Mysicriu cia collcgial", aventa•!" c Jose ! montada com luxe, e grande npijarato de !''' '"' "'"" nicuina raptada du mu interna

tesde ipara "misc-cn-seciic". O.- papei, cômicos da '"' c:" unatr,. iniprcrsionantei neto..-•¦- -• " i.i.i.i.. £ii.-r,io:!„ , iliui.i:, ,Jtt..J(aiiuni .i-'iiin,w ;r«. et.., >*,Jí4tuç(íjf¦'¦'•*;'" /_ t-Jmti \-áu^~

Olympio dc ;

Ja pólo Uóssb Dr.ino \Uiclci ' cf-iífeileratlas ou não. que .adliercin ao üuiii- | ,,,.,;.,„ A'«.:v. pelo padre l:eiippe Kcfiiisca.'lU/íiti i-ncnnncildlirl-iilixi ofT*

"" i .. I tn CüiUírePSO lvn-irit.i '•¦

»»-.'™"" 1 mstallado cm a8 de HEORt.-i clníic

gresas cidades

estreitar rcKu:<"cxcirpln, lOuito %:-

te.llÇ).-.itcrço*1

nu

acguus

•uí revista ik.

cjtiaclrupln deque

i-nic. c**nsií.lc*joyneté « rc-.discutir, icría-

i)nlc:niicntoü

i-;.'"..

laq.liit-roiiliinciá dosio Sul.

commcrcmcs¦aqâu execásiva

cor-

:u dias

is con-trans-

i r.-eoiihc-¦ódem dartrii.tltciiMSiportcn dcU'cii»ar i>"dcsyacliOh

•Sir ., fo-

passageiro!tlago.

1'rcvcjo que ctrnuvão serviços rciíntii¦Lides ila Amcrien_do..Ç;|.aizi;5 faltos da-fx¦ .îii,.-:"".. ™

'sy^&T a

'uavcitac

uUj!fÍl niiiis ;imimanicnlc.-r*'u*t mu sitfprcliçndcríi

,i"-,!ios opcr.ircin Ünli.i:- iICctntlos Unidos »á Aincri

Actualiiienlc muitas re:iijo su estaliclcctm (»tUidas vi.-iüens M"'-' oriüitiam «clrazosréio. li i> serviço aéreo taeilitana o comrnercio.

Na .distancia <l'ie uoi vapor «astao HoropliMh' «asla :: i»l .»¦

On importndorcii c.esportaclores «¦¦rápido íervico i-mlunam realizar setratos, faciiítiutdo-sc a. ittptdcz da:lseções.

Ame r, pau ame; ic.inis-.no todos os paizeseuropeus antigos, inimigos du fiovo intuído,seriam amijos no.»sos. -Não a força ile nos-sus canhões, mas 11 forca da nossa uiiinçi.é ci oue eleve eonter o avanço eventual duadversário europeu cm caso dc guerraconv unia potência.

Nc.11 os listados Lindos nem nenhumanação sul americana |iódc proteger suascostas, ;e:u!o impossível une o llrasil e nArgentina vioie-n silas costa, alimente com

a-* aucu frota*.Grandes acropla.-.os usiiantcs, que clcsen»

volveriam uma vtloeidailc .-ti.» .'.j;1 kilonie»uoi pot boca avisariam cs 1-roprta.i esqua-dras da presença d«. fco-,.,» iniuugas. Iam-bem pcrmiltiriaiii', t". caso dc guerra, asnações norte c; sul americanas actuareni al»liadas c protegerem sc reciprocamente. -\nooè-xou filiando dc coisascordo que lia Ac/ annoséria.iientc nu iiavcgiiçãnii* vemos o qui. tetn íeítJCnropa, loniando olncrv;rüilin:', inovimcnto* dcitumitro, prõtcgcmlo corta

A cstrctlu as<!OCÍ;;',;.o ntccssanu |Mr;itua inlelligeiiei;. r nmisailc das nações e¦bis lioiiicns fai-scíi iniii- cffecliva, pois, osacroplano* Que titcançamin velocidades dezvezes iiiiiiórc: que os mais rápidos trniis-atlaativoi, com mutores tncllmrados pcrmit-liri*?:!! a npproiimação ilo emuinente c ec

iene, por P0il»rj_;5.-:r-a causa-d.t tlesjtrnçu I vij."n.j„ dèlêgatioi íi União da -i-ani| de iiiil!:ririi-;i;. ..«piritos, ip.i.-. si elle j ..irita cio 'lírasil, 110 ultimo doniiil

i cmu.Víss't: o seu elevei- seria a cansa | cada ni«.-r. ... , ,La conversão desses mesmos espíritos. .*¦»»¦ r"*!11"^ se •'¦l:"11-' »... ¦ ; .. „,,,, cns-divcussao, c-mi t\;i(i devemos poi* orar e riyiar con-'

Bom '.vi.-..- íio ,1/c'iit.idrc Jojciuiai Almeida

itatitonicnio.rSf a embriagues! (

,-icios. ri eniliriiifiuez11111 tios piroves

pela p dí

I ilienj phin

e 1.1I A

ainclti pcor, por atliiipii- niais lonsc. ICo inesmo que Jesus di-M* a rospeilo ilefermento, "que fermenta toda a mas-sa". atlinge collciciivi.lailcs.

t)iásc-me um eonfr-aUe nue o sen vdtoé 1:111 voln >!. gratidão", Será porémunicamente pelo coto que se pôilc íxcr-cer ii Rraliilfiii? Nrio! \::"u> temos coma prece curado centenares de óboedii-dos: 1". nfio (• a jiolitica uma espécietle olicessão? li como sabemos que aoração ó a maior foi\i' dr quo ,1 crea-tura cli.»|>õe, rio cpie iiiiiuiiieras provastemos recebido, c incontestável qneesta, exercida jnila collectiviclade comfervor. ile\c inultipllcar-se: a se somosdevedores dc sr.-U.ilfio „ quem quer quesoja, uu-- Imellior meio poilcilios usar | clireetoriu:. pie»'.lem,- . \ .1'ratcs:

i «r.T.i láo do que | sidente. Crçgorio Josc: : :». •¦ ¦¦

tiilúi) C.odnfredo

.Unirá d,- V, V. .ia A.iiiii. da Illiatiovrrtiader p»'I-"'& [ladres Lupuelunlius.

Matriz de V. ,V. de. Apresentaçãoüvre para <*• a-.(*.j7m;tí. pulu padre Amlrt-^Moreira,

versario oue um.-.er romestar o cspiriiismo. | }.l„iriz de S. S. da 1 tedade-Wcpois da inscripção do -.mn-rsriri.i,

.e- senhor ri-ranas-.o Xavier da uiniia.rá cle.lf.ti.-Klo nu, dos membros dn eomniis- ,l.,ilri.v Je S. Josc e A. .1. du Conceiçãosã,, eoiíiratcrniradora: dr. Inse líieardo clc 1 dt, Kiincnlio ,h- Dciilco: -pei? çnu.Mbuniicrnue, I.. Corrêa ,lo l.aecrda. o pro-i tonio .loroytiio., de Carvalno

fessor Anceli Tortcfòli, que desenvolvera ", Matriz de .\.-,-,IXtatio-ue,- "Propagar a «urrai e ,t im-lo-u- I padre Manoel l.e.ie dc Araujo.iscadas .na rciencii. es;.ir;t.vinlcgrnl 1 ,1/o/rú de S. t-cnuih, pc 1. .Ir.estiva nue nao ê nm.i rrltjíí-tn". t M:»?;iUh. , .--oh í fr-nt .10 -mblico. ilalris.de liatgu' pelo cura pad

dro 'liiuiliauo l-rola Pessoa. _\"IÍCIX\ Kl.Cim

'" O 'iVIriiia IClubo". 'UUriz d,- Cmiipo l.mide, pc.o pa.

a sede, á rua General b»ev '''''• 1 1 ,,,7'". V V d às Deres da Salelle,em Catumby,'.^

'padre Io:,.; Uaptista rii-

i.lrc

mon-

,\u»liodrlgues.fuitouitta, pela

C Pe-

re .Ir.

il-Van-

.1 2*r reunião. |Fará uma prelccçiio sobre o "eiiiprcgo !

das preposições em «perante.", n presideu-tc cia Jíniziln I.igo lisperantl-ta. ;;,;iví,i .;«• "-". .-•. c/,. riirto, peto

¦aneiseo de Almeida.tSOClftDAIH, l!t'\í,ilCHVTi: l" Iii/., J^J'Ly ,„nnsc!il

MA.VITAUIA CRUZ Vt.-UUri.lI \ "UIIAZ n ,.-"'!:':' "j.

f'i"ia.ffllAS'" DU SA-M'1'OS - Iraii S d.: le» ',.•,'.,;,,,'•,.

Jaiite tiiífa, nc'.o renego .Tos.verciro de içrt6 foi einpossacla a srirulntc I Onúéalves

"

!?. dn MonteVicente I.iisio-

cjo

prirn provar a nos-a

«possíveis. Kc«ninguém pensavaerca, Aciuahucn-o-i r.croplanos na¦es. clirisimlo ba-•; a?, íitaijue.i ao

appmo conseqüência, c?t;sot-.ivei alliança.

l*tpercmo!. qne. rcom uma vclocid.tdo !kora, ri harrcir.1 rí-ptela e peia

'falia cl--o:i iístado*; L'ni(ío: c

freqüentei

ir.il «1 Ul dis-

. ctí tario. Allicrto Costít:este. para prestarmos um sertiço a uni } _ítao ciodotredo Itirao.Liüosso credor: | M.-irraiin Cumaru; i"1 tbesotirelro, ireraçly-

l'oder sc-ia, como .1 utn men to. respon- Ac- .M.ilt.-i: licafieeiites. .Mariano Lanicnha,der que o nosso s-redor de gralidiío não Alberto C.ilsen e d. Ualil.i ilos Snutçisi isalic-rá uein lão pouco apreciará o ' rcclor incçitoonosso modo dc manifestar ,1 gratidão, I '"r''1'-''». r-

-Mas, meus amigos, não é em primeiro |loftar a Deus cp.i.' cb-vemos procurar jaerAflar3 1'" sc na nossa coascícncia

'Mário d.i•Máuriéio.

¦¦' ! /'raii,-:.,-,-,. de Paula, pelo padre 1-rani.iscocretarto, ca- : ... ....... .,

thesoureiro, 1 ;4viit tíé SmiM Cntz dos Militares,ló-'nrens«»nhi "... .Pio An> Santos.

CíV«\l>VRA K( ('I.INl.ASTl. A

isxi'i-:i)i-i-:-S"pfi iíi-: iiontiomIo iliissen e T.l.ercia Tnninamhi

¦rreir.. e .l.ibiuiía dn Itoeb.Manoel

Oliveira —

Clinica»!. confes*

;clh-

-lin. ks. i»or i' pela diftan* j"i-iuiiucac-^c. entre

f.:i'/c,s sul america* j•i|;in::dorji dc dc

¦nt.icla

temos citnipriclci coni o nosso dever, ijuenos importa a opinião alheia? !.' pre-ciso (jue rompamos com.os preconceitosdo niuudo, e levantemos bem alio anossa bandeira, <\\;c não deve ser outra.senão a Caridade,

Votar devemos sim: porém, este votodeve consistir em nos cotarmos can-stanlctftenlo á pratica do bem, c seoutro meio não possuíssemos para ofazer, um não nos falta .- es»«- pódcexercer-se mesmo na hora do trabalhe.c cm toda si parte, c'. .: prece.

Oiciuos pois a Jesus o nosso Salva-dor. para ijiie no.:- ampare, tniic e d»-fcnila da politica,

IT.iii). iií.Xiií. <m * «m t »

MISSAS r-Amigos do dr. Af. dc Vttuiar M ."erra. ' Corrêa' cíc «Vlae

da lnspectoria federal de Portou, Hio» ej sar «¦ nregar poHînaCi mandam celebrar n.i _ pruxiv.u n:c.-,-ieir;i, ás o :!.' horas, na ct-n-ia ,le Sao ....'uia. :ii'...r .1-N.i---a .-.ii-iic. ;^ssocjacao.(,os Estabeleci-ra da Concctcilosnn prezada fill..1Jlnrctra.

i. \a!

lvcsa*?c nínanlií n-.is*-.. vfessora cl. lístcplianh». !¦'.•cb. Seminário, iu 7 lioras.

ÍI J.: ¦)

lAl.LWlMl-.XTOS•pultatla liojt

ii

mentos de Padariailoiitem esteei' reunida em assembléa

da pro- extraordinária esta associaçãoia et-reja iiresidoneia do sr. Luiz More

i bo.-a, para o tini exclusivo'.]cl:,;. imtltas impostas pçln

i Prefeitura da l.aip.asob o pretexto tl

1. aliar-

de tralaragente da

dois associados,¦ no Uia 2,4 tle

Será fcpultatln link- nn çi-iiiiicri..

ile-fcao ¦• ul.»I110 (fîudo! foram en-iI-i-.incisço -Vivit-r, ,1. lUirloia .Çi.u.clnl.it.ou».1 ' «„-|os ,,,. nia. üepois ilo meio-rlia,art. «sobe ra. de ;; annos. faltada a ma . touir.i-i -.-. n.i >» • dnniici-IVroito ,1,. Dezembro n. 6.1, de onde sairá os cestos ile entrçg.i de ,.i . . .loniici

boje o eorteio f.inebre. i.. ... lioras. lio, pertencentes as. suas p.i.lari.is.i . :..;..,,.)., .i r ici-ii::-iii I il i

fanteria ns iüã tenentes .'oã(-ostn. do S° regimento par;«liiud "tr^llS111»'' Gonçalves, _^

ncif.elli:; Mii-:."í;.V "i','»r)tV'-.,i'"-.»iii'.ic:ii"ã' 'Ci'-. rcvisiir» ¦^ftãò nas inaó.» cãeis icppn/r-.ulidomnce, da S" co.aipanbi i dc nietralbiuloras «» conhecidos setores Torce Gentil; .iô>paru o .to" dc caçadores c ülynipio (b: f-quiiu Prata, Roldão, José Victor c AriiturSmnpnio, dn 7" ret_inn.iito jurn o o'' o João

' liodrÍKUCi.

da Kc-.-lia Maia, deste p.irn aquelle. . j lísses quatro noincr. sâo, por r.iisim di-— 'II e,i|)ilão Pedro 'Manta foi posto a ; zcr, a melhor e/arautia do exito que a

dif-M-o-içrto do governador d.' 1'crnamliuco, | lii-ios;t Tirana" •..;.(.- alcançar aqtú no Kio,

por ter íídn eleito '<•¦ tiPscnUíléa cstaÜnal. } esito que não deve .«or inferior rio que a¦ • Directoria dc líuseuliaria, íi ile mar- .i.mcíma alcançou em i.i.-ihon, Tem dosper-

ço dc ipifi - - 'Kir-a conhecímentci desta ; tudo no publico ;;r,inde intew.JStí a ;>roxí-(lircctiírra faço pnlilico >, síRuinte : . j ma temporada ü.i conipanliia Kuas, a pro-•'-Boletim ii. 27 • 'líntrrgoti-se^Jio nju- j va são as ímimucras cnconimenrtais rie hi-datite dc dc51.nl1i.st:; JitHo Pinto Cíucdcs .1 '•

HicIcí onv já tem o bílhctciro tio ApõHo,euclerncta de passes, emrc 1'cutral a .fiona ¦«»,.•».Clara, n. .73?. ,. . .1 PHENrX

-¦ U coronel cltcu- da 2n uivt&io pravidcile

('..-

dendê**' pTíne61"infciad,^ *.£ Jtell»«-e

„]mJo dois excellci.es «nr,

Io ,." pavilhão lc enfermarias cie praça, n» *»"!•¦» I,','*"1*'i,„5?nd'"i í<;|,r'"..onL";\?.

Hospital Central do l-xercho, cie accordo f. A™?1*, ~iiâ'? 'V**'""

t».''" . '' "'',». e

;, "

.-illili "1" I..H.H.IIV, uv nviv.uv . ;.,.,.,,.inodííicaçòcft orRnu-xndns pelo i" I. v •Ul, .• - ttavcrn taniliem um nc

dc Hduardo ¦ »»irrsnimles ..1-Ci>n:

leneiile Arnoblo da .Silveira lluut». 110 pr. .mil ivn pri.jc-ci... devendo eonrnr .para o ! X' ' -presente exercicio com u iiiiporiancia de1 *

vinte conlos .para <'*i ditas obrat»'...—• São nt:**»ta düía nomeados *o ca pila o

J.iililiii:;! .losé C.cnui-s cia .'Silva e o 5° te-nenti. ini.'tidt'i.tc losé (Xcry dc ÔliveiraAraujo para em connuissã-.. rc.-ebereni dn¦> ,-q MONDRONCü", MO PALACEeoinmisiio dc arríuamentti tio ninterial rc-.; Tííí.ATRruiancsecnie 1I1 canrtrucçú.i il«- 'Copacibana -.„,.'' ,. '

á sol, -a «liar. 1 I.H'>J<\ terçnioji lrc.s .sra.-idir.tos e-r.c..*

' ,vprcr.r-..'.uh a COtncdi:»de Ciaudio de Soiua — "V.u nrranjn imlo",em e-spectaculna por •-¦i*f>ne,-", tomando par-tç na rcpreacriUçriü* o Ur. Ctnisüano deSousa.

rtiurido material. Mne l1îla desta IMrector.a,dc 1) do corrente, da esta directoria.

-- ii' nesta dJta 1ir.ci- l\ni_uslo .1:

.Mi

a nuada .f.-.lrr:

O Mondrongo", s."ntatíníc", á* ¦: i\i tia tarde,dois nas sessões ...i>- B e dai

i, <¦ ,-anitão Wui-j A' meia noile, realizar-se».!|,ira

- -¦

idti um cmI,!- outros

noite.

a illLcrCfritllilt. -con!.*..';" Duytora improv-iiada*,,

.VV.I.XIDA --Tres filiiis inéditos da coii-ceituaila t.-i'.r:e,i 'Universal, obras de indiscnuvcl valor, constituem o magnífico pro*«raairaa c.vhibido 110 clcsantc cinema «b. em«risa Dario!. ,¦ cpie continnarii a ser hoje,l-.il-os :. "A noiva de Nancy T,íe". dramao.-i ,i actos, clc atir.unl,- entrecho; "O 'bomem ou o dinheiro", cillpolj-autc .bania cil3 .leto". interpretados pele. festejado neto-I-..11H H.iBgoti; "l-n, escândalo per acaso"encantadora comedia

.-tllli.Vl, - 1-stc poj.itiar c freqiicnlailftcmçitia da rna da Carioca «proporcionarahoje nns seus freqüentadores o delicioso prouramina assim organizado: "CraniljKtcriftcio'', drama /ia vida real, cm tro»extern**.-s t- iiiijM'esài.ouaui(-5 a< ioí; '•() iuysIcrio da collemat", peça de iiupcluosas aven-(uras policiaes,.eni iinairo partes,.lendo enuir.ra-olaf.nui.-ia a iliVlinetii nclri/. I.yclía (Jua

t .íi!a .-¦ o :i:ircei;;dn aclor L\lario Ausonta;•" A vida vc..ilida", puiifíetltc drama, cmi]narro actos dc /íolcutifsiiua acção; c cx-traordinnriiimcnte, na "ma ti nic", a rumedia -- "¦'«-.¦.¦aüiris do I.or.l Carupctão"

J1US Nc?tc -procurado e querido cinen^da ciiipreüi 1. Cm/ .liinior seriin cxhihido.'os fcíruinte; fiíui-s: "A morda- quebrada", asnliimas sérios dn fionradonalissimo dram:i

inlerprelailo iiia-jisiralin-nuÃubutítiiir í ° fi"*1^ certa ai ente íc rá ,t mestiiti animada {

o capitão Mario Alves .rVnein, uo leva'..- ! î"'"'™ >l-= bontem.t.-.mcnt.i .',11 planta da fort.-ile»-. de S, .brio,; „.

' Mninlr „-.?-, para nlarmos alada clu por t,,,„., cunarcl e Francis í'ordi "Odevendo receber .to mesma os ictrunieiitos «M|]}'}•' /«vista, esta montadii. no I a» sunrja ,|„, ,,.,-,.,,--. ,...,.„., úv tlIT(.|Klla(|«lo documentos relativos m dito serviço, «e 1 liealre «m Ioda « propiictlaclc •» -mirei», mi ires partes; "A esc-tivulella dc.-. l'or aviso n. 57 de .5 do corrente M1»- Q"'1 "'¦„,;'..mrl"'""^ .

'" . ""a '!,¦• l.i-,.,7'. comedi,, extraordinariaiurutc hila

íoi' ar-provado .1 scRiiuite di5irtl.|.ieíio .le ! Si?!^ .?.jV™.S.:1/,.'''!!:":' ''.'! "'i;'.".,.^ I:;!: I-l-'"!'-. " cotnico DHIii

verba para obrafl milíiares ;menção especial, pela -forma eorfeciiáívnin 'como desempenUani 05 seus papeis, i'into

.* f rillto, flt,i' f'1' o Inimitável "-\lamir-:.;irn",de sempre; liaul Soarei nj 'outro "eom-

.n»oon<! '• vire" it.i revista, ".llielwroeo"; Pier.-ette"lo-ocra? 1 j,»ürii .Canclilla Saneiie.- 'P.eÜ, no "M.inion

* I de 'Manillit*' c nu "-Oatíto"; liteÃtrís. Oou-. véa. N'atlialtii.i Serra, 'líuêula e l''r.inci-rca'I .llraiíâo. Caei.lil.i Silva. J-iduiunilo Maya, Anthcro Vieira.

•l-istiinio.', alisolülaaiciile cor,v,»ncWos dc

(,'onclnsãn dur- obras do forte d«S. líuia (rico)

Continuação daí obrai do íorteun Vicia ¦ •

Continuação das obrai do -or;.:cie Itaypii'

Cüúütutaçfio Üas obras do ttuartcloi di filia Ali

lavallnriças do !'

i.io:..'o,J;

100 :-ioo$

Soropo?

rcniniciitn cie cavallaria. .1 "icíi.í.ã.i do quartel «lt> .*;"(íimeuto para dcí'*îr«*> de

r-ircj?

i íace Tlieaín1 com toda a propriedade! luxo. Quanto á interpremçiín f

í molde ív arrancar fartos applauI blico hMnn.rosissinio que por completo"" cn- j

'ij-Vòli1'

i*ch:a a sala, l)cntre os artistas,' merecem *r.VRI.s ... o elcRaule c encantador cin,-

ma da empresa Couto '1'crcira offcre.ee lioje .,ap.-i bcus íremicittad"reâ ri seguinte 'profíramma: "A .jicqucna |ieroin.'í", hcllkWHte

'

drama |iiitrintieo, lindo trabalho colorido da('..u.inoni, em .• partes; "'¦Rmnauce dc umaçostureirinlnt*', arréliatndor drama dr amor,cm doi.- extensos n-eios: " Uma doutora im-proyisad-i".

' írracio--- conn-dia, tle originalurdidura; "íiaumont Journal", ultimo mimero, com o*- utáis itnportaiitcs successiMmundiac».

nos iiiiaitc-i- IaM.TO?

lliparoíS' região

íícparoí) urgente.' do quartel rc-iierr.l ria 3" resiüo. • - »,. •

Ucparos ern quartéis da r* ríciãn(acudo para os patócs ila-*» illia^«... I.'aiva c Pedras fírancas

= rr.i-$5oo)Custeio dc -linhas leliaMpíiicaa

e tclcpíionícii?Obra:: na 6:l rcRi.í..Obras 110 .Ito»[it:.l Central do

lixereilo.

I que "O Mofulronso" v.ic .'rvar-n- cm-verti durante algumas semanas íal o sue-

! cesso que, -peU repre se utn ção dü hontem,i sc pôde p.-ever,

:00o?

MOOS 'A COMPANHIA DO ÉDEN THEA»

IliO ni: LISBOADôntro cui breves dias dere embarcar

em Lisboa a conipanliia <J<> -Kdett Xlieatwdc Lisboa, que. contratada pelo Cyclti '[ nea-

iq.odqJ tra! títrasíleito, vem trabal-bar para o Oi;-\ü$ Cctucá. onde deve estrear, Segundo re*

:t:noo? centes informaçê?, no decorrer da pri-õioací? (neirj quiuíena dc abril.

A conipabia p^rtu.-juc-a de revista5, -poríooofj I SiSíücs, ê 0 nudiior no seu-Renero c 4e

AfisnoiÔAO r.i:\i:i itK.NTi;i-iá iransp^sta. 'resultando

*:¦. i- lut-.iro, que nsdi, st' entendam cc-.ieordia."

cronaiita p,-.lr,'eio sr.i acaloradamente »'P-

alulitorici. ncllc cau->zí> do rcprcEcntanteo, tenente licito Ki-

¦ ¦/¦", . '.''?essã-j e oh

como consíqucncta )>•nações do novo nmcooperem uo ideal d;

K?tns palavras d >Sanlos Dumotu fora•ilaticliclas t.c-io nnla«sando como as antercio Acr-Í-Club ürnsücbeiro 1'illto, a maisinais agradáveis comüier».

O íi. Santos Dumont coiierctiíiou a-iilé.-.s capitães desse memorável discurso emum trabalho inclito oue apresentou a con-sUbração cio Consrc.-r-o e quu tem tni-rc»riii.i o irais clctlíio exame c c mais larjodebate, .não 'ó no- cirenios .-.croiiauiic-i.smiiitare.. e sportivo-, mais ainda .nas rodasdiplonialicas c entre os membros do eo-verno chileno, sob o titulo : "Como o acro-plano pôde cífcetnai unia -..lliança estreitaenire os listados Unidos cia America doNorte e os paires sul americanos .

liontem prosegiilram os trabalhos do con-cb.is.io do Congresso Aeronáutico P.in Ame-rieauo dc nue ainda não foram recebidasno Kio informações detalhadas.

A:, linhas acima reveladoras da estraor-dinatit 'importância qne a maioria dasb gran-des nações do continente americano tem H-pado á aviação, devem influir nn patriotis-mo prudente c avísadu dos homens do¦governo do lírasil. para que alguma, coisafaçam em seu proveito, seja por intermédiodo Acro-Club, «cja 1>or outro meio qual-quer, ma? tle fôrma-que r-ão tenba o nossopaiz tle chorar com amargura o descasoimprevidente; dc um r.-ísun-.pto que tão doperto fala .'¦ seKuraitça, r.o progresso c aobem estar do 'Itvatií.

lios l!MI!UI,Ci Mios no

i.i.ovn r,i;.\.sii,i:ii;o

"• Apresentou-se hoje no 1" tenente Ar-noMo da Silveira Ilnntz. que por r.v:son. .í.í; de v áo icorrentc foi pc;-. - á dliv-posição do direciar dc - engenha ria. por pro-irosta do nc?nio, afim de contíiinar comoencarregado dr.s obras do Hospital Centraldo Kxercito, e devendo o ji-c?;iio oífic-ialficar id.lldo > d* divisão.

Líitectaou-pc hontem, ro comilero -ie SáoFrancisco Xavier o enterro do escripturn*rie* dn Candelária, Almandro "Fernandes,ifallecid"» á nia \*Íscondc«sa de Pinstitiun-Rii II. -H'.

¦ ¦ ¦ »*-wrt»-»-»<U»----»-'«*i"»- •— —•\ nor.A c-mc"

\,,i,-s (le .ior-inicriailíi 11 discussão, 10:iicío o" iiríigo o.',, cia vigente lei munici-paillctli'

tlizr " todas 11fciiiecionnv clur.iiit'

mel .tto

.padarias po;iit.> o anno,feiiatlos, até

tn

Beneficio? :<pat!OS hoje:A cl. .MiuhilcU- Dntmmaml tia 1-Van-

ca, viuva do associado Manoel Alfredodn Franca, matriculado na classe "A".

cm j.í de maio de rntã — íopSooo dc1 quota ,i c]'.ic liuliit direito — M.uri-cuia 70.1,

An 1" (cliente Leonel UonitialHo da !Silvo Torto, procurador dc cl. Mariada Conceição Cruz Porto, viuva ilo as-sociuclo Joaquim lia Silva Porto, inseri-pto em ia lie jullin clc tnn;!. 11a classe" l:". matricula 11,. íoã e Jallecillo a 8do corrente — ntdooSnno, corrospon-dente a 1,1 quotas a c.ue tinha direito.

Aos herdeiros do commandante .loãoMaria Pessoa, inscripto na-classe "C".

em i.t dc julho de ine.i, matricula 5; ofallecido a ir.i <Kr fevereiro próximopassado, será paga loao que os mesmosreclamarem a importância de .|:o;o$.

¦Kio dc Janeiro, 11 dc mareo deIO! 6,

1— t mr, > ¦.

Dentro ue puneuma revisiii primorosa, clc eieganc¦mo, a auiíincntar n numero dpn 1 ilica-iues sc ma nac

Vários associados que tom«iram partef discussão declararam iltic litiviatn

nsillrail

N'n inipcdt.ner.to .Io ptencra! director (as- I Mpni.Vnjlir-se! Vi U«-sa iilutéa -1:» ircvisuijiiadci), coronel .•íi'/:ic;i!,'i,;i.'<- .SVi.r.1." I "Domino", cin». se tem tniiotitlo na scena

.;: .;. .;. |

portllgUCM, ment.»

£lii.!*i um m iiüm.i ininterrupta-

t orno ile RomlicirosServiço nara hoje:Ksindt» maior, tenente TAuxiliar, alicies Mo)-. • . ,, ! ore, tiaulpoi-Mcla para a scena moclerna.l'1-oniptid.-io: .'• soccorro. eapUnn Mo». fl._ ., Cc-lcf.ríJ.i'.le do gramlc iravieo trai.ee-

rar» o b" íocçnrro, Jenente

Aleantarj. Moiuift-Suliv, reeentemeute fallecido, eIferes hooiano... . | ni,. r..„.jiitnU. 3 «na maior coroa de ítlc.ria,

'O P.EI OPniPO"A famosa tragédia írrega de Soplioctes

t:.in«]i.i-ljila para a

l-jn nii-s 1 r. Baíto; c' ' ,. ,,. . .(.elles consultado os rcspccti.ns ngentes rc«* ic'r,,nvm„ .'' ; di, prcfeiuira dos canos clistrictos. c Uunlla. c.lfe-.es tloncaU-esnnc nulos esses riçrentes tinliam-llies as-1 m. dico de prompticlão, dr. Vr.caurailo que a entrega ile ião feita ; l'i :.!;,

podia ser Uniforme, 5".

nu-• .foi íid:jptnda tamUem á fcectui portuguesaj pelo notável luiaianista qne ¦"' o dr. Coellioj tle Caríallio. SIv' tvtit essa primorosa obra.

. I posta em s.êtia eom o maior carinho eCaltetc, :i|,ere« _ e.i.üao. „,,_, ,, mais ,-itisoiuta-propriedade, cpie o rc

iiic.i.,.-.-> .seiiuin.ie-. . .-..-_-- j -pndr.ria-s lvcrcnciailas poma serliitttula-se n nova revisln, de icrtura . .^ ll,ir.l,_tc 0 .cmpo cm qne us pa-o .rni.siin.-i. .-1 Hora Chie, taSffMvo i, ; ,.«:iv_,-cm legaltncule com as |l),..iía(lll Policial¦ilo, que dn muito dos seus f.ii.s- "norhis iliertn -. lanto nos dias utcis I

Chie circulará Ai quintas; ': 7;7X nr.7 A,miw e feriados, porque"'"..'"" "•"-" ' .-.',' ' , 1 como no= iloniinstos e teriauus, .puiciii-feiras, niaiitiiln ri sua parte intclleciuitl cntreaa a domicilio, í.ita pelas pa.peles maiores cultores patrícios da í'r <•"

; (i..r-.,. licenciadas, não en. ciuisiderrvl,-sa .edo.verso. ¦ com'(, voiamc uvitlso especitieado 110 ar

Aícira isso. ser:, d,.i um orfiao offi-1 lh m(,ílllH ,,i orçamcntariiei.-.l do nosso (irtiiiií-monrf, registraiuli. ¦ ¦ r , <¦

I vit/ente. . . ....•Km vista destas iniormaçocs Iiucüi-

• rrnas e tuitlienticns. íieou resolviilo quecomo tambem. indicando o qne ha üc |

? jjrectoria c -.Uiins associa-los fossem

em commissão fazer

todas as nota? dc interesse ao riôr daloilelte. de ac.ordo com ns estas

dos pcriiiinaii-1 consulta a

CONGRESSO IVW-AMlT.irA-

NO IIK AVIAÇÃO

Santiago. W., -- Rca!i?..-i-se

mais notável na e-v-htes. clironicos. etc'. rcspeit(l a0 atlvogacio ua :\ssc

A scr feita .dessn maneira c a car- - .cfi,'„ üc obMr ,.0 prefeito intimei-çro d..s .,01-n.ilistas «Murtiiu Reis A.lclt- -

,.ckv,cr,o tias supracitadas multas,110 Magalhães. Osivalilo .lc -Mn-eula, . . aDnHcai:áo uniíormc cm todo oRodolplio "Macltaclo c Asterio Uardaux. | r,ktr'icto Federal do art 1.19, combina-não ha duvida. A liom Cliic será ri pri» j

l. <¦ „_„ loias as padariasmeira no (,'encro que rc pubt.cn na ! »';.,njj.1(»aJ

America do Sul. .n«a m <m> ¦» ¦»' '."BnBCCÃO 1>1* TMA I3STA- O liXí-UNO 1TAI.IAX0 KA

1 TIA At» l)i:i'lvN'si)l; DA d» Ai;<.!'.M'l.\.\

i liAllM l>K COIICMIIA' | Buenos Aires ir (A. A.) — Noscirculos da colônia italiana desta capital

runicroí

hoje. cm Viiia dei Mar. o -concurso! O ministro da Oucrra enviou hontem! c das principies cidatles_ do mtçrior,'Pan-Aracricaiio dc Aviação, no qú:.l se um telegramm.i ao intendente munici- tem causado certa agitação a delibera-

avíadorc? | oal de Corumbá, cm Matto Grosso. au»: ção do governo argentino, de stipprimiri-orisando-o a mandar receber, 110 Ar.sc. o ensino do idioma iraliano uas escolasná! îlc Guerra desta capital .-...tonelada j nacionaes. 'Está sendo feita activ.ipro-ile iüionzc pedida pela mesma nutnici-1 paganda para ciitc os ilaliatios, aqtit rc-palMadc. ciara ,1 ereccão cie uma estatua, sijetitcs, apresenlem ccillcctivatncnic,ao tr!»iieral Antônio Maria Coc-tfio. ¦ I um protesto con'ra essa resolução» v.

acliam inscnpiomilitares c civis.

Para assistir a csíe concurso, iciuparticio desta capiral e dc Valparaiso,gr.iiiüc numero de pessoas, seguindo ostrens cotnnleiatn"nte cheios.

ípectitfa empreat -recomeçara o*. |írantltoso3•espectaculo?.«o «ir livrr -no Tiiaatro da Xa-tiirr/ti. -no Campo de SantÂftna.

0= ensaios dc ap-uro d'*> H.C)edipo" c?íãosendo cnraminlnidos de moáo a tornar a"premicre" dc-wa tragédia uni verda dc ír» c: scnáírioiml cxHo artístico.

Scn-itjo pira lioje:Superior de dia, c.iritão Domingos Ar-

t!r.:r Miieii.-.ilo 1'ilho.¦0;:ici-i! dc dta á Ijríinda. alteres Anto* .

oin lístreílitü dii Cnnlm lunior. ', r_ «,«„,,-.,—_.-Medico clc dia ao hospital, tenente dr.' 'MARIA BARRIENTOS-

1'rattnísco LeopoltUno Gonçalves I.ima. j Pncnos Airrr, :r — (A, A.) —- OsInterno dr ata, alferes lionarario, Os-: empregados 'tlwtltraes Da* Rosa v Jlocchi

wahu» d'05 .Santo? .Moreira. i contrataram para a estação deite anno al);.t á pliarmaciín, ^ ai Feres pliarmaccüíico | .famosa artista Maria »Knrrient09, aíim de

Arthur Aguiar Correu c pratico Arnaldo ! tor -alguns espectacitloü JtCSU capital.lírico üüí Santos.

tllnsica de promptidíò, meia banda Un:." regimento de infanteria.

Aitxtliares «o oíticial dc dia ú brigada,sargentos l.nlz r.ics Uurrcto c Guiliicrm*Cnir..

Ronda, no .1" districto, -liicrcs «Meidesdc Slcíra I.ima.

Proiiipticlão: r.a e-rrallaria, difere- JoãoUaptista da Silva Trado; no 1" recrltacn»to dc Infanteria, tenente Cantidto de An«il-iitlc Cnrtlcl.

Guardas: na Araoflisaçãò, alferes SaM»no Jncé da Cunha; na Conversão, alferesFclippc Octachr.o de Sar.t'Anna; an The*sourn, ulfcrcrt l*cdro íl«::;íí' cir Barros Pai-meira; ua Casa cia Moeda, alteres ManoelFerreira de Abreu.

-Estado maior: no i" batalhão, capitãoManoel Augusto dc Lima; no 2", ;Mc-csJoão Ü3pt:sta Coelho: no .1°, capitão Iler-mino de' A7CTtlo Muller; 1:0 40, capitãoJoão Martim; r.a cavallaría, capitão Fer-nando (tarcia Ramos; no Mcyer, tenenteSylvio Carneiro «lc Sn;;»; na -Siudc, al-feres IMofonso Coimbra.

Uniforme, 3°, *br:,nco, -

lissa noticia" agradou extraordinarianien»te, frlncipoícnciitc nos centros ariisticoü.

C. B. THEATRALA C-aixa nenefícente heatra! realizará na

próxima quinta-feira, ;G do corrente, umasessão magna cm homenagem ao seu íi--nado fundador, n actor José Vicente ."Ro-drir-iiej. Pura c-sa cerimonia, nppprtuna».nen.e serão distribuidor o> convites.

S. 1-EDltOFoi mais um suecesso de bill.etf.ria p?.ra

a cmprecR Posclio»! Scgrcto, o grande bailowe sc realiíoi! liontem, no tlieatro S.Pedrode Alcântara, que, ás 11 lioras riu noite, re-gor-gitava dc centenas de pare? qüe dansaratnincessantemente ate o romper d'atva.

Voi uma noite encantadora, pela alegriae Wom humor que reinou toda a noite.

K' jicrfoitamcntc iuetificaHa a preferen»cia qeu têm tido os bailes tio S. 'Pedro, poisnada falta pnra passar-se aii uma noiteagradável.

Têm hoa musica, esplendida ornamenta»ci.0, feérica lllunilnBÇ",). «erviço de bufftt

O caso do Saíadero de Layrasí-.çcrevcm-uoí :"Sr. redactnr do Correto da Marthu -1

ilfni cem a devida attenção quo li tia flecÇiO'¦'.Corrcípondencía dc- listados", unir. enrt*de l.avra-. far.cndn referencias no Palade-ro .Indu-trial lavrense, ainda em cous:ru<cção na mesma cidade.

Cnsta crer quo espíritos adcanlado.-». memo não conheceudu alguma coisa úcsfu in-du-»tria, ou lendo li]l;fira-» itocúes do que vpasaa nos aaladcros do Rio Orando do Pulmanifestem tantas apprclionKõeí* pela saitdepublica.

A empresa, porque <: uma s-ooiedade cüicommandita c nãu. com;»anIiííi, tomo diz narticulista, <í consti tu ida na maioria de seusmemitroü por pçssoaí» residente.**^ na pruprlacidade dc Lavras t-, obvio .será accrc«ppii-tar que cilas zelam innln rdojicm cstíir dosseu.: Imlntantes como o próprio queixoso.

riVcssa conformidade,, portanto, todas asmedida;; preventiva:*, tém sido postas tmpratica-no salailero cm quaítão c as obras,não otando aittdü no todo concluídas, »"nFtíU3 (lír;;;cnte.= ncniiunia objccçfio farí,. 1nuíilquer medida hygicntea que peja indica-da nelo medico encarregado da salnbridadepuhlka.

iíui V.agi, S. Giibriel, .Montevidéo. Ttue-nos Aires e cm outra*, localidades, existen

i grande^ Narqttcadas, ínstalladas nas mesmasj cfindiçõeit, algumas atí sem rios próximos] par« despejo e. nn entanto, nunca consto til nue taes saladeros prejudicaFsem a saude

pulíllca nes?e-j lôgnrc».O facto de :ie empregar a ossada cotíi

combustível, lonje do prejudicar r, saúdapublica, c. (in contrario, um optimo desínfe*rtante, além dc economizar o emprega dotenha c poupar, assim, as sua*' maltas.

Nâo são avcntitreiroi. nem cavadores dtfcrtuua, os que f:i7cm parte do grupo nuuteve a iniciativa dc montar tal saíadero.poi-i, já têm outro eni _ organização emCnmpo tívllo c são conhecidos como homensIndependentes, cirier. n»',ta capital, <_ner n»Ilio Grande do Sul.

Ci scu fim principal, corn a organizaçãodessa empresa, foi concorrer para o dcàcn-volvimento da industria pastoril nacional,incipiente hoje. Justamente pelos entraveidc toda ?orte como por exemplo esta —nue se deparam ás boas iniciativas, comoa nossa, que, além da? vantagens do eapí-íal ali cni^rcgãdü.-vae dar vida c trabalhon numero rcnular dc obrcbroB do Lavras.

Ao contrario do qne pensam os despeí-tados c. anilj-sadores .le obras ícitas. «clioque as iniciativa*: <lcsta natureza, com ca-pitacs próprios, deviam merecer a .itteiição das classes conservadoras c daquelle/qne produzem cm -benefitrlo do tjue aindimuito no; -falta fazer par:, clicganuo? oiii»ha muito devíamos cí.ar.

Grato pela ptlblleaíüo desta, -ficará econstante leitor e nniiRn — Affonso Vitttt,~ 1 dí marcA de io;í.*

JS^í*iâm^t^âãva'MM,

MUTILADO ir.¦¦•£-•B^>»•33W'¦:»-WJ""•' ' m "' r~ ¦

MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO*

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MM—HSf

juenas noticias,# forenses

Empresa de Loterias da BahiaResumo dos prêmios da 22' ex

.,,_ ... • • , ¦ tracoào du iOiü, plano n. li', raa-,' X3 dr. Sampaio Vianna. juir. da.4" ; ljz:K|a 9m u doilílorÒO (le KUO sol)>ara -criminal, pronunciou lioutetji Cai- U presidência do (lr. Hüuanl Doria,Jos iCosta DeiU-, ac-c.iisa.lo .lo furto de | flsCnl du ,roveruo.(objeetos avaliados eiu 8g7$o'oop nu casa 0*1Ua rua dc São Francisco Xavier nu- »'', OXtrOÇjap de 191Gm.eto. 206. > RIU5MIOS D 1.5 2ii:00iS A 200JOOU

;.tiw'j ~ ¦ •títt r-.i •• i r,,i)0:i ztiiooosooo-. nj dr. Cesario Aluiu Filho. jiu/. da SKOáli 2'OOOSOOO,5* vara criminal, iinpronunciou lioiileni "ó-ilr, T'...., ,:..,.o

(Emilio José ,1-. Silva, ijue se arrógou .4'-- ;HSjioderes, no dia ,y. dc abril dc i-h.i ,' •' l.WUjülU

«para p.'.r cm liberdade uni .preso das 3790 riOOgOOO,miãos de imi guarda. 4110.1 50:>S0001 IDe faclo, .. pândego loilo encarto- O-Siiili SCOJOiOJado e dc fraeli passava pela rua Vis- 34*100 yóOSOOOColide de Nictheroy, ás 7 horas da noi- üOOSHi ÍÍOÕSÓIO4c, quando viu .. guarda conduzindo b.iir £M)$Ú00.lia, cl.-,,.,.l..-ir,J ,,,;;,!,,:„•,-. l'lli;M|.i> Df-l l.»SO0), lA]pproxiutou-,se .- deante da contiiien-. . ,¦feia do guarda, disso ser cotnmissario '•"'' 1';l'-'-' l^} S0S2S* SM28ila zona c cliamoit-o até á ordem, por M121liavcr preso um simples desordeiro. P.MKMIOS DKT.ÜSOOD

. IPoúco depois, na delegacia do distri- .,.,.- ~,,.. „ „,, ,,,,... okj.itio, u guarda pedtn un c;nnnii»:wrio do'dià íjtie eliainasi-.1 o ílhi collega cucar-rtolado e leve, união, com áurpresu. no-

•{lieis dc-ijtie f-.i.i siinplesníentt l.iiro- APPItOXIMAÇO!dcado. .;-'..! r.r,i,::; a biiiüí

; O juiz, porém; itiifiroíutncioii o lio- o;jq ;, _, 'r,',iv>',11.1-mziiihi. ponpie não bpuvc tvsleimi- ;;;;,,.; e

~:;-,i]; 'iadias tio factu tjuc -) vieòsem affirmar *»smYi J. -'vr*j

t J"i/"'--^.^^ "l.K/liNAs"OVJlí»! ri-;r:m:r? :;oio.i a :,n:in

í.'i;o^l u H",WX).

1-tÔ'i *J7.*iU."i !í7KS'i íUÍHlí 1

innfowi!i(J.?i1"0'.'.;:'. .1

MSIIVIDIIXOIACAIXA P.-VUl-lST.^. Dlj, PEXSOF.S

Secção de PecúliosT.ui.l.) fallocido cm Mázagiio, no b's-

tado do 'Pará, o juuUtaljsU João Ba-ptisia 1'iiilo. e j,-ni ísão Imi,?, uo Ksta-do do Maranhão, o mútualislâ Ahiõ-nio Perideã da Silva, insci'í[)tos noPecúlio GeraV, rosamos aos sócios -per-tenceutes ao mesmo pecúlio, realizarema entrada das ((notas no valor deíío$ooo, au-' o dia *4 do tnarvp {uoxi-mo vijidoiíro,

.Rio de Janeiro, 28 dç fccieiro deioiG — .1 Directoria,

I mm\l l FáLTÀBE FOME >-

Menina quasiB tuberculosaK .1

Dos 12 para o^ 14 anuos.pensámos pei-iier nossa fi-lha líujjeiiia, iá... itoente canciúica estava, suppuiiliá-

Salve 12 do 3- de 1916A dala festivn quo conta entre si o gênio

bom e laborioso Ja caridade o hom amigo eboTi chefe o'cupitalislu liouradòque se chama

JLaXxlva Alves Vieiraque esta se repita por longos anuos para satisfaçãodaquelle» atié lhe são caros 6 o que lhe desejam seuamigo dedicado e compadre

Antônio Gonçalves de Souza e familia J 2131

A

\

.-si.Ln-i 'O sr, ChrisUauíftç á travessa do I.itrcu nnic-honleni, hs 7..;. da noiie, 11;liiciucna esluçno da Liclu situada á .. ,..rua Urugütuyana, um;i vaWse Im^tantc •,l|',,l fl íifiVUO*usada c cpütcttdo (íapciji dt imt>ortau- SíltOU 1 :i viiüt.cia. O scli di.no pódc rir hiiscul-a 3r.HI ;. :i','.i..nesta icdacipio. • -.-vel ;i -.".'iw...

ÍIO.JÍ ll KlSUJÒOl)lüSHtlOl.lj).)

cosi A íí. v. í'i-:.sti:ai

Mjliza, i..-s;-1.!1- -;:iÜ| ., ;.-, ¦ ¦ .;. - ,, eiicon 2>',i;i a ->:mj(•.i-:.N'i'r..\A's

fi liiVi.', OiII)'iSn <i4.5000

T...I, ¦, ,.-. immct'05 terminado-; etn: tem vs 0 i,(i- iiiiniu-os nreinlados pulos :'.

deravVs .1"- .seu.'Íco, cm biMiefieio

'-ivixiliares de ser- | ffl

i liom ;ind.uiK'UÍ'"

Órii, foi esle f. motivo da ininli:. d"-uiis-ão, iu 1 i mai- c na l« menos. Ape;..a~ Jc me mostrar corte/, e respeitosopara com '.. vm.. na .piali lade de ilieitstipi-rior hi.-iatxhicoindependência e „lhe ].;,.'.'. i:,:u.

o nifti espirito dti. meu caracter recto

iWuz, uma constanteuneaca uo seu ..o.lcr discricionário de¦ii.-i'- ..ue nao tcin a exaeia compre.-It-iisâo dos liniia-5 dos seus devert-s . clireiios. li. por.p.e não nte vvr.va.a _:n-.-.iidii-ii.iialmeiri' ás decisões atral.iiia-•ias -\v i. ,-s. por.|ti.'ihlo coiiio h-jiii ¦adrjso füncç-iotiario ijue inapre ítií .imiíia os interesses d i listrada sempre

[ v. </\. Liirur.-cci-fi' contra mim u. va-li) U-itjfi-sc de um condentuavcl iiretexlo,

100,5 mesmo ijiic estivesse tu-liorcitlosa, tae.s o> ijyniptornas.pie apresentava, cóni •: trisse,dores nas costas, suores,cansaço, horrível tastio'! pai-licU / e muitissiiHü magra.

'Qiieixa-se o sr. An.,,nio l.ui-z .1. u,;,-,,.., a,, pi-inieir.ii'premia liil.) temd-r.-.ns-a. mujiregado ptil.lico, de i|iie nn (tjler.. i lí-nníiilH-ào sillipltíS.dia iS do t.-vvti.-irit 'passado, dcsappii ,, ,,• . ,, , .. ,.OTceu-lhc ....,;, capa de l.orracha. d- O.^.avû^ltrUisJJVd.îra^Ç.irem (pie partiu de Alfredo Maia. ás »,."'. ¦ ,, ,,

' ,

4,35 dn tarde, para Terra NVa. i',SJ.i(!o l!v> S. riilllOL\ capa, Negtmdo uo» informa o uuei- |;t,f.;| ., ,„,_,, [fl ,,,, s p/( ,_,soso, iu.il foi roubada, e sim eniieeue |iz,,.|,, („u ,0 ,le ,„.„.,.„ ,,e ,,„„,a um dos conciuctorrtí do tmn, poi* mu

seu conlieoidp, ,|.h- julgou elle a livess.' JIIKMIDS IU'.ts.|uecido no irem, ".?MÜ i. i:di).S'.i)i

'Kutiviatito, tt udn-a procurado fiii r,vv'-'J.. '.'>-.ot j^ icdflllãos de varias trmprci;:» !¦».- da i'S*radu. fiOSÜ* I:.'i' IJ-ÍÛOnão conseguiu nicm jil :i... ÍÜ'.H( SUti-Ü *'i

Kegistratnus o fac-, para :.- devidas i^yy "" SiiuioiOprovidencias.1 tr:-„is -,. a-,;,. 1 num. como iiinccionano iiiepu.Ko.-i-

- ^no;l.vel .|uc sempre me oritulhci dc ser. pre-KlH i vaUcu-íc de uma miserável caria sur-'

/i Ia das irei .- dn annnyinalo, aoîue

ü » > v *.* v, ¦ •¦>¦'" ^'^'^'SELÍs^lif":l'li!.\l|!..> 1)1. :; 0 i-O-J I melhanle .... estylo ,|i:.- eu usava nos

iu anil , os seus iirovcssos ...;-¦i.. .pie sempre põe vm pralicàUin.iiir o íim almejado, v. cx..o poder articular nada e.ir.n

Depois de vários remédiosi- tratanieiwoã, inclusive Óleole PisaJu de Bacalhao. ha-nlios de mar, Campos dcJordão, ele,, começou elb ausar , o "IO0OLIXO DEORM"; confesso <jue nuneaesperei ijun esse remédiopro luiisãe lão rápidos e i-i'-fieazés resultados, em poucassemanas dcsapparcccram ospeores .-.viupioiii;,,, cmiiecou.. ler intiila fome, .- uicih .-rando dia a d:a. esiíi .-..:-

_| pleiamenu: curada t- sadia,como nunca linha silo, .-i-so coni ,, ii-., exclusivo

'do

podet-osc. "lODULIXO Dl'O.KH".

'Rio, 26 de marco de 1913.

Ei*iiesto Chaves Barreiros

l'U.'.i::;i:;:. :.;i: iS' '0 1 i

.-p.-.ri:..-;.'. istpv,-s iia-iuclcs:

sti.i no-in ',':i'.'0|..:'.'.'. ii.Vii üiOd

i'i;i.\ir.- li:

CORRKIO ~ EstiUirá uialas pelos s.-.:., Hoj,-:

f ll,ujcr. para Santo? t- kio da Pra

fcccbcndo iinpresjos ale üs i.| horas,! ;;;-, ;|..'carfas para o interiov ató :«- i.| i -'• /..(','¦ ;.'?'•"'

idem com porle duplo e para o vxte "2.111 "101'rior au'' ás 15 c objeetos pnra. registrar :;'..::;',.. ', i :síité ás i.t horas. | r.:"|(i .'.;:; 1¦ dMintio. para Sol....... Paraná, saí r. 170 > (i.".rliFraiiciscu c Rio Grande do Sul. r-ce-bendo iinpressofi até ;'.- S horas, canas!Jiara imerior até ás S i -•. Meu cou

üj

.11,

mino

.li,".. ...dil.y ',;,:.;;.r.s-u r.r.üW ('..'. V."..

M'i'i',:iMM.\i.i"i| -.

.<- ,U> UCil

relatórios oiiiciaes ,- lia imii.ha corre-

da sua p.-i.-o. social, v. ex i|iiiz fazercn r an pubVico (íe Formiiia ;iiie a mi-nli.. exoneração íor.i iiiotívaila peloaiipai-c-ciuieiilo lessa carta apncrvpha.Piílincu de cspiriin, (|ueréndo a lodoli-.iiise ver-se livre dc i|U.'in ousava nãose curvar ;<¦ - s.'us capriclios, v. ' x-lançou mão dessa exirema miséria pnra-,!- lO.-.-ii- ,. üelt fi ;..

porte duplo até ás o.Amanhã :' (l'eyo, para Bahia, Dakar c Mi

í'ece!)endo impresso^ ate ás 12r.lij ecl o - para rcuisirar alé á^

1 ..Vli'

! iw- o ròV.HI/li.NAS

fiSSUI a >í-:oH.iri para o interior au* i\s 1 .* 1 -•. ideni 'l'-'-1'com iporlu duplo .- pitra .• i".!.ns ifi,

Siàtlons, para Ki.» da I'k. ,1.do impressos íüó ;án i_s Uoia> e cptara o exterior até ás 1 o.

¦ÍU!:i ..;'.'..M ..I. Cfiil 1 . .

¦ dlMB.c.iíN-niN.-\í>r.«M.i n ri.*.i'ii

i,.".'in a i; ::¦)(KIS"J1 il D",'

Mi 15000 1

í.O O" in» ,u com .... lia uiuiloi anuo

\-. cx, mio pcruiiitin. esla wem vis.o,,. cu uo.- defciulessc da ^ro.s.-.-i;;. ac-s-ii-ào i.suieecudo-sc de i|'.ie a minha

l"'Oíi«i.", ii','.,-',.;., ',-,.;,';;,,:,

hrilhanli: •¦ irrefutáveljc 1,1,1 :-., u passado de lioiuein Ira-

.-,.5000 balinidor e honesto. Aliás ha-"" essa::0ç.in-l I ;.c.:;.-;..;;i.-, partir -le v. cx. para loaos

.. que nos conhecem a anibo ioaol...-.,-'..'irt'iii a orisein da elainorpsa in--,,,,i:,. T„ |o o ;i">o ;le t'"ornii{ía. com

liieee.lira a noin-cza ü .- meus rciiiinu n

( J ;..,. ;• .-.-.l.i- •;::.¦ eu não seria capaz Ac-l iiilni ..- llltllléros lerminadOS em ml miséria: c v. ex. viu a repulsti coml!.i l-''.ii ',.;'lu'. . , .;,,. ,-, sociedade íormiiiiicnse soube da

....1..s ,.s i..i-.;oí os leririinadiiS em revoltante calmniiia. IC. assim a pecha0 lem ..';'..• nxceplilando 03 lermi- recaiu fragórofauienle sühre o ea-u.id.i- em 10 | lunmia-.lor. V, -,-.\. foi. pois, infelicis-

II 11 sc,-.,• ,:,, _¦ ivctda .Ia silva !';;.!•..

üs i 1111-tíSSluMtirIos.J.Awvoilòi C. mandou lavrar a mm na dcuussao, naoHesumo ri.is. :.'•¦>•;'i-.s da : lnte>'la v ant ii'i.|...ld policml-Ut'. Qetavio - consignou. ,,„mo de i'i-"i'"-"n' ;l

do plano n. !l«i :ai' .•xti-aceõi. do l-errein Alvus. ¦-¦•- a nue r.-¦¦¦ .. -¦ ¦...••' "¦anno de l'.Hi'., renii/.a.la eu. lidemanjo de ItMIiPUEMIOS Wí ri0:0llt$ü.i0 A iiQjíni.*)

^_ Um\ ¦ Gap ila! reiSoml

lie. .I..a.|iint -'"" •'¦''•'•' '•'''¦ ... .

.\o lacônico oineui em e(iie v, e.\-

i;i:ci;i:kiAl. ITKI.Ii'..

\ iuipressáu ,pic tivemos ;.•• ler o an• .¦. „ suai.ir.os du Providencia puh!i ii • í onciif ,i(i .i/uí(/(,i de ümiría*féIo.corrente, foi de noj., ¦• ,.-...'!':;. l.i

ir veiinvs lauta mentira es-íiü iti>'ê:und:i. taní-j in-•erdiulc iui|.rcss;i, tauiu dc-aíõr., cutiallia.- lama hypocrisia ctirahcriá. M.is a ver-i:. lc. a puríssima verdade .pie lardn nn -;i-'.. lah.i, ahi vac s.-r |iatentcad-i linlia? .......¦¦ do despeitu >'~ t«o signatários üo ai".'i«iu;-

N;i Btipunemente mjislnr aos .... a ousadiaii-iiiiento desaforado.

do a -¦ de fevereiro ,1, corrente anli", foi josar a Provi

m i;. ..ii-1.'.-" uâo sal.cnacimicecti r

.ou no campo c quiz, exigiu, fez questãoIr que i.jFrc marcado o "soai" oos seus jo-iiHdüres.I'..i ; grande erro. Xunca sua .-.•:. ...-

leniliritsiíC dc aeiik-Üuníc coi>;i q;u- eslava.v", itknitemfciut*, iúia d;ts 3:;js ítiriliuiCMC.s.-Mis «ia vk, !>;-.,, c ,, sneniiiala reira-vou «1:50 eoai ioda í„:,;.. le seus puhllóe.-a leiucridade do coronel líaui.

IJiii-m p.í-Jfriii wniír hí creancas no ---';:t."'».'•'.!>'.!siH-..1 ;irineòio couta ;i injiiátíija ?

I.>_ru"s.e cot'.., i dchan<i,i..la. I.is jósadorei

líry o ,iuií.- ;:t desfoita uíiradu á face daim.sa popu|a<ãg.

I'.'Icrá di niiar--i- :t i>in prtieetlinifitto e*i-rectn : (*òi- ecno. iv.<: não,

Uouípcrain-üt: emâo •'.- ilitines d>i [»nul mi -ch i-, ,-t1 alîíii» excf-.-os liotivó. íicar unpi^nanieme junuficadü^.

liaics. i".>í\';ii, lícaram muito Aquetu dü-\,x\'ü\i\ nue oi •'" escreveram t* inildicaraiu iwt lm'iví(i Ju Manhã.

Se uma s.MihoríUt arranc -ll o ii*flUL' 'ieunira de PrevideneJa. é i»orq'Lni esta linlia

JJe&aíiiitnos u='o. n yfovar quo tivLVA.euivisto idguiita noi iti.'i!i-.'..i Vtdaiiut» a aistíten-ei., dc Prcridcucia eom assjl.io.i

.Muiitirani ainda ...- 0 • pela «orja affiniian-i I . nue o btib.delt'g:td > de |>aüeia ah»isürjI iui|,;issivi'l cm :. f.irt,, ., 1..I.. ...- -,.-.os.

•;mi' " policlainciiio do dislriclo fora entre<E|| «ue luiidincntc .... dr. Uoniulo i'aelieeo, de

Ainda 'assou'

, 'capitüo

límymlio ll;.sésIH-.-soa!:nentc íet ludo .. ....... estava áu seralcance nara que uIkuus ext*et»íos não tusftiivconimeltidos'.

Kepetiãios i toda n consciência da n ..-hn fnrça, do uosjo direito, i' om Itometiaúeirü verdade, oue foiima nõs o? jtrovíteauos*|iie fomos noa ..^ Íu;uiladü5. t|ilc Eoiuos nó*... ..ííell.liilos.

As .cnliorit.-i.s de Providencia. qUe. parecelitiham n di;di i no con»o. muátraratn-se ui«.ira*. c-JiimuYs iki.-. íl'>i;i.i sijítiifieati.vus. .•

1'uritiu mais do que Ímí»niduutes as ue:sciiJiuritíiÁ, destncau Ui-se duas, uuc tiníiaiit ot ohrtgavtf) --c" melhor edu ¦¦¦•¦i.n-...

A retjioKsaiiüidade mai >v valie ~* eljàs <l»tudo uüautcj se leu. Uuando c!|:i> em lerr;oitranlia. com., h..>|.edes. se iiortarain desl;uiiuieini. ealtrulerai n que cilas tizeram enl'ro\ ideneia, quan lo lá toruin i¦»¦-:-ir o:!,,,._,.,. iini}h;t,'ltírf, l" incrivtil ma? c ver.dade.

¦ „.i.|:„ll r;

:¦ lavevtetn

•te quedo "Ai-

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cios com

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ÍG0.I3 ; .3fiá2C:i;i'.i',74553147S5712137' /,'i'Xi19317KtíiSíS-lllO-130707

;.u:oiiOiO.'.o.'. .I.jll.liini)<:ÜH 1.100IIl.i.Oi.S'!'!1l:0i-S-i"0r.uusoiii

r.unsníió'fillNSOOiirniiWHOj

nis heiu, eu. lavando .;i minha lesladinho cm publico RE PT \K v, ex. para.. ... .---». n »sjjn>s> venno cm puuucr. mm i u\ v, l-.\. p.....

Vi 3 • íi fl 1 9 ll/Svl lauontar docuuicni..idatu.-mc um só acto%l"l S JíSl WWj" por mini pralicadr,. nüo só durante

I SLíl 3 5*Ll \loAo o Ioi.kd ictnpo .-iu que Iraliiilheina Estrada .lc perro dc Coy:i>:. mas ein

lodo o meti passado, e que possa des-i".!',!^''; AXTIÍIAl, HO IMS. MACHADO .abonar n minha repu;;...:"... de hom fun-

,'"'" i;- m 11 .- i-,.iiH-diii inr vi i/aslri- ccioiliirio e '!.• honieiii 'houe.-:,). Se e.. fi l SmÍII) 1 . tt llM.tllO ' ' "lt Ml". P"! IU i,(lSIII* ,¦"'""' ... „, si-nhili. !¦" de -jsio cx. não íicceitar esle aluvo repio eiflOUSOlJO "'' ...->!'!!.. ¦ I- a-}.0*)° ....„,.. ..,„.,, ,„ „„.,,,fl, ....

i-ji-ad;,..'' .- nãi¦¦¦ piiurmacía.->¦*<*!-O-j^fai ift qm

Vende se ¦;.

confrit mim tão Icvtítn

nl i-, lera acliíi Io melhor nseu erro '.-in ler procedido"eíUíífradíi'

t;uf

neaiiuu

IM'KM|OS li.l' 2W)?0.1'i7i^:: vi|.,ii iis.",:. |,,;,.',;; 10771

li;:-, i.:.i;< uioir i:i'.'i',u i-muiissid iisriu in';;'.; ii;-.'*.. ¦:<¦¦•<

i>-ivkm|!'i-s íi iim,;ií"só; :;;:.. ;:;, iííri fii:*

s:i'..s i-.'ir,.. nr.1'. ioir.u I7í:ir.'17!s'.i! IS.r.lti '.'il,:.; :Ui.'..: '.'I.'.'...'22i:ii sino s.-,iwi iiiwTo -awdsssií'.. iiiMis .:.'.i, ::',.'.,; ::..>i<iif.i;.. :tii:i:i.i ntisss ',u.'Ui .inoiir.4;!'l!'.'i íll.íi i ¦."'"¦'.' iJlii * íãS'n400itl -is::;s ;.i.i,; i,.:;síi vri:'ATMMtliXIM \'..i!'.-

55130 .'.'.I'..' -eu '.\.i»ui8tls e si.' iu'i.;.iijt.

hi:/.i;n'a-.41131 .'t 411-10 üuSOOO

, SIU ;i MM. lHigOOl'\? ci:m exa-4U01 ,'i ii'-'" |...v-.'ii

I 8101 it síiii) 1010'JÜ'Todos ..-. niiiiictos ieftrruiiirios ein

81 têm iO.Soii..Toilus us niimerii.s toriviimidos um l i

tom 55HOO, e\iv[>ii'.-'iii-;i,-so os tefmi-dusem 31. !_JO Ci.Val d., çoveriio. ,1/nwr'. Casnie Pinto.

. "O director prendeu ic, AH*eno Saraiva deJPoHseca,ÍO dirrcl.r ;...-.'.- .'ii.-. dr, AmornaCHynlho dos Símios Pire*., viee-presi- J rlmrdenie. I i". i-

t^Mm'??m*x.*uM*mn\rmsm\'*ct™

^"T'1 Alil'l!T'V, 1 Hiili-clanio. na eerteu de uuc e. cm...¦.-.:.•:¦.-.¦¦' 1 icloriano Bor,ies de ,,.-,,, |,.../, elementos para neccitiir o meu

á''i'ii ) Meib. chefe .'., listritd-.t de ferro de ,|iv:,íi... reser.o-mc o direilo de voltar!IOÜO'.'0| i,'u.vns ;.'¦' .'.'.',•;./ ,. • l-oriniim |., es.ils ,colunnias tantas vezei quiinla?

..¦:•, i. l';.'i'.,!:. dc cerro de__,.jv,,v,ii necessárias, até pulverizar todasie ,.,.,s. coiuo apeute .1,. cs- :i, l:i-;.uiíí:.- aceusaeões que v. es. ainda'; '.'.ni-... lendo ucctiniulad .,.'.,,. f,à-.-,er-mc pelas custas.¦¦Io .'-.-,- ..¦.,.;,.. aliás ...ii |..„. eiuqiianlo íico-iue por aqui. Mi-

.1. Telecraplio. . ha. .m I .' ,,.,,. ,„.,. di-.-. ..¦;..' :i vida aiuiiuistralivatiwsino [íitriicut ir di v-, c<, • Suo

t*cro com ííso di:sj4o!itar :« diena diromria ,1-, listrada, mostrando lhe qu.-ni

v. .-\-.. . desejo lanli. quãnio .ppssi-,¦1, ponpiir a».»? mciti amiüQJ: os dev

.mrailaveis iiiomcnloi de nojo '...oraiiiiinli.-i '

.,,.,. faialuK-nlc senliriaiu ao conhece-

c .n-e.M-i-. o . i eiecrapn '. ¦ ua . ¦'.; .. \.'i'eij... .;...' .eu' cunuilaiii'. .- sraiüiíaiinui.e, it"i" nl.iíuin teuijio. o ltv;ir d<

ser '» \ »ik ra !¦• das minii is innuc".*»esar ti,ri-! ti lenii, sem nenimuiu jnstificativa, por uni dos uiuitos ;.e!.,s despoiit-"- de \- ('¦<-. nv.tito enfé de officio seja unia das mai- liou- '

,.'_,„ „ (|lu. ,: ., ,, j |.( ,|e (.rosas ¦ es,"i...'.a.'.s cnlre ,. íuucciona- Dciniuindu nic -ias íiini-,,-."..-- que des-lisuio .1-, iTÍercida Esirnda. sendo do : (uuiienhava eorrcc.aiiieiile na Estrada

iuio pubüco ;. dedicação e r, esmero ; ,),. ' |-,.,.,-, .],. Covaz. v. rs. linha em

.jue ^cpipru nlimrvoi no deiícuípcnlui :\o> k ;S!;i ,]ui_ 'pontos: • r -e IívV-l* tle mim,r.Hiis d.icrcs. |,,-l,, iii.i.i.n já í-xposl... c Icu.iar di :ii

\. ex.. i.ifclizmenlc para ',...1..- ... ; .,„:,..„„. aos olhos dos meus iuuiitos.(|tní r-t- acliiitn saliMrilinndns â .-;m cl»e- ;itiriiii«lo-iuo a pecli:i de eaiuumiador,fia. .' ifu li..;u. ... violenio. _• repou-nle. \-. ex eonseiiinii a primeira par;.' do.i : ..í»:íi:m,Í i f mesqttiuliií, csifíîdo dc proíírainnui, mas iirve a d.^venltu-i dcI..-.I..S - acima dc ludo ¦¦ prevaleeiuieuio | v,.r (|lu, -, sc-muiíla falhou, islo .-. não,1a .-lia opiuiáo c c-í-ivciido a mais ran- falhou - saiu á» avessas, recaio in <¦•c"r"...i viti;'i.i>;:i coittru iiidoí n-i ip.io ul-:i] solire \. ex, lursmo, 'i11''' -*"t11 u:¦;'.-. -. ,l,,'o!'a;;._ aos seus caprirhos c i querer, deu as'sim mais uiu.i pro. a fla-\ ¦m;h'1.-í. i;. além de ;:ii > ;.-s" v, ex.. j granlo da j-ua ^r:md.- pcrvernidurle e..-.¦jèri: . fraco. -.' deixa l'..;r fiicilíiu-n- i i-rconlioci<l:i leviandade.:,- pi.- insinuações e |.crfi:l'as que sc ! |r„ cnnliniio com a niiulia reputaçãoih ¦ -.--, ri ü. ao ouvido, tu::, ordem dc I invulnerável c v. ss. cliafiir-lmi-se aiu-,-. , ^. ,.. de encontro á ''.a niarch;. j ,|a mais ua laiin..! , -.r-i''.!.-.. ou prejudiea o*1 ü;.tes li:crci.-es (ia l-sirada? .. ex. disso ná.,-,,i;í. 'si:i', lo si !.'¦:.'-oi:.' e auto- I ' '»'

ordem.'•-I

x^vtî-vmti'K%«'f^rmaíi^CiStriMi

S\„ -,-e leiiiliRini dos inraai dirifiiilos pela sele,Provi-iéncia ':

Xão se recordam dos a>i.\- torani iniiiioíeadu? |u

;-..., porque ... fãctos si., recenles.!''»:> liem, Apezar de ludo, npeor de

lautu ilesiiíoru. ape/ar de tanta dercoríezla,apesar Je tanto atjgr.ivg, nem mii minutosequer passou .pelo [leusainenio dá popula-çrot recreitMiie ti-rar nma desforra, praticar

U qne passou i predumínar nn espiritoda :i\*i9»a -pnpidaçtui 'f-ii " scyuiide: *

eonvidíir-ãe >s eluli «lt- IVoviileneia pf.t virj..iiar aqui eom o "Alliança."

Com intuittv* offciisivup r Xão. Kl!u ali-iiieiilava iiiti ideal mais -nobre,

* i i' ii uxcltiMVti era trntar o " Raul trys-neroí [foot!iall Citih'* cotu a mais jrequin-tada arntileza o a tuiius (piantos o ac»:n-i.-'.n!ia.--«'in.

lírá |ireoií«i idar-f-o uma befetad \ comluva de peites, como costuma tlixer'se,

líra tfüv 'i esehisivo pensamento da O"---a |.;..'a:a população.iram ial lim, currer.niii suliRTÍpçõe^ paracondigna recepção iio CIuli de frovíden*

que se OÍ

i.ceial .i;i ali fórum iij«ai'.A coisa iá vem detrás, Parece pelo vistne ti Clu-t Jt! 1'ruvídeneií lüisceii údad

I.ara

rcalizar'o "màicíi".A', duas lioras da tarde cii

*• (jue Oii Heoinpatihavant.Como foram recebidos '¦ í*arcee*nõs que

eí-p!enditiamcutê. A bniuia de miis:ea foireerbeí-o*. a poiudaçiu cio districto con-correu á Kîaçâu, o-« ííüiiftf- eâpone.ivánt-nos ares. " pre.«Mente ilo Clnb de Provi* idcuriii <.,!i!i,.ii mu vistosa ramaüietc ile ilo- J «naiarios que ...... reino., ul....res naluraes. .,- vivas »il,rarain eu. tndas na«e daquella população.as oocas. o lloiel 1'inli,, enelicu-.-c a os co- A "¦"-¦' idaçnn. •¦-. suin- i..,ii-'...,r,i,ra,,. de cerveja. uicnle incluída |..-:..-_ ..... n..

Será iv ¦. .... recepção; S'. sc f„- ,„. Iii.rqceir.-i, cujo qtlililie.itivo ne

Mai.- alguma* palavra* parn concluir. *'.]¦-. líomulo 1'aebeeo, que t>> 6o invocamtitiiiü tendo .-I lo vaiado, quando fazia obíer-\. (.oo- i alüMiüt.- -fiiliiit'í'.:i> liaqui. autorizou*:.¦ * a ui»pyr formal diwtneiuiuu ao referido' '<!

,-¦... Ic.ido .. t orreie da Manha, póz.'i margem do urtijio dus 6o as seguintes palavras lextuae*: "/.' ihveridico u ti7'n'i>i K,' .<e refere ao meu nome —- Kumitiu i'.t.-

Mentiram, portanto, os 6o. rofertudu-se andr. .delegado de policia.

üêereío ítào t.' tí nunca foi aldcn'<netUo de

ris celebres So do -.nis.. í que 'ai.e.-.pensem assim, porque o na uquí vifrtuti ar.mados íilé oa dentes.

Iic.-iuimati; m; sao »apazes esta verdade!n próprio juiz, que elles trouxeram, eslavaaiinado de. "ninuser*1 no campo. i> mtSinoacontecendo com uni outro juiíadur ilo ''KaulV'. Mi.-ir is" Será ¦;.-: . corrcclo '

>.'i -.• for ti" entender dos ''•>. Calma Idemais foi ;, nosfá uquil-i.;'.... Aos insultos, i.i- provocaÇúeá que recebeu, era para rtó- !p('iider coin represálias dc maior viiho, o jque, feliziuvute, não ac.imtv._Mi. jj

Postas .- coisa> nos seus devidos losaros, jrlicios >¦ relatadoã ¦<- faetos como eile> real-incute se deram, vc-se nue a paisã.. cck.iu iprr rompido ns articulistas ;... inandiirc.n |escrevinhar ., eiícliradii nrtiiio |.or iilmiui |mestre êseolii da roca. que'i nfui sabe un-le íleu. o nariz e que, peloe modos, parece srr >lastaulc Ul'

1'ryiicisço J)íac Ireruandeá.Í:ui:üta Peixoto.!;rauci:.-'j «.'anli.ll l-erreira,l'*raitc»ca da lusia Neves.Manoel IV'i cira CumiUo:l.al.riel Allela...luliii < lucroliiiw da Silv*.loãu 1.1;.:;..Josí (.'. ferreira.M-iiie.:1 ií. Costa Crillo.\';.-,.in., I..-.- Pereira.Alvar-, dos sanlos IV.I.us.a.Aut.itüo líuirie Holic.ntio.Ilsorlu .(-'erieiri Hrilto.Hlpidio Porics Mcudea.l-'íaliciseo Tavares,r.jloíred. 1'nrtis, iM.-nd.:s.Custoiliii fuão do;-; ii>jiitu(i.Joúu l.eiie.Seba«iiào da Co-ti-Sehastiãa Araujo.OWveiioi du tl:(iin í.imi».Praneisei d-i .'...-... I. an.IV.ul.i tllamibii. ie Pa.da.Carioi K.ilà, Sinióes..lo-.' .Marque.-,.Araey lha. de Koura.iMliluel ferreira.Arilu:.- Planei,.-.,frailcb.-.l lt. Ci-,1.1.IV,I. . Teixeira da Silva.Ladrem Cou"tanei.i Couvèa,üurii . losc ,1- Santos.I.,-.- Vicente Fernandes. ¦Aiiloui,, 1'urla.i Sahriuho.Artliur Loureiro Itosa.1'edr., Ale-lllt.-irj.l'e.|r. C-.i.idtville.l-raue.se., Ma... .|. OtlveiraJosé lto.lri|íiies Martins,Aríhur dc Variei V. Nvito.larl.as Mliuquerque.Isidoro Vieira.I.cuui.la Alliuquernuc.lluinlierie Ti!...lle.fráiUíliu Alliuiiiiei-.iiic.Tlu*místoe'ey Siqueira ¦.1,.;".., 11,-q.lisir. Ja <'.;.::.a c ^jti',!l|.'r.,HÍ..-.i r.iiuia Pilho.LMaii.K-i ferreira Maeii-.ido.Alei.U. Cu.str.,.frauciíco Sidles Carvalho.Mfn-l,. !'roeu|.:. I'. Mr.ij,¦llouiiniios Mendes In Cadê.

Cauiillu l.elle.i l.i.n;,. 'Adelio Cama.Nelson llai.tiifa dc Paula.Antoni... Cain.i.'Koldão de fr.-i-,;; l.iai.i.fraiui-e, frciias l.i-i.a Junior!lfraneí>co tle l'aul.i Pinto-.Cerinando de freilas \fa'leIrincu Uocha da Oliveira,.losc líoiuualdo.José Marinho..Toaquiiu l.uiz Pereira;Antônio Soarei ferreira.¦lo.é M-analhãe-.II. P. \'illela.•Siiii;".,. I.i.uia-ii, .1.- Aluieid.i.

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..ri;:,.-,, enfim n..ria- i hniygdiíi IV.^.-s.

K.-.-n-i.Man.iol II... Vi

ar;i a* iioísa;tiieonveiiientcmeute, pruvocaudii re- : l.ino S-,.,;i-. h.s Santo».

Cliristiüiin 'peÍKoir:i Cuimirr*çs,iv. dc Vroviilooia marca- I Manoel l.vllc Piiil...L-oi un, AcYa-.o ii. assis- . '¦¦ l'- !¦'

que-:¦.,.".. ilo rr..iv.ílci.c;. i|tio ',,--¦ Vs l;r:;i eusuítr ~i fi>?;?ie»ç"i rrere;'ir;i-e<.,

P.ii*t'c:.*i ''ü: ¦ iiquelta senta fbs '»'"'.Nit.i.a ini..s;ii,iiiu.s i|iio a |ia«ãü p?lo s."..

\. ,-,:-.-. |..,r.a.. iriam cn-renila sem no-i-iib.lo ilo ...;,i..r .......ia -o í.i.. '"'..a a ira-;>r:nloii-.-.!:. d.i coronel ll-.ni.. inlcrs-iud.i |.arai|!lC ÍOf.*e m.:r.-;.l-. ími ''ot

;..'-, ris;

H'.,i.,!..li., Malta.1).- llai.iisia .'..• r-.iula.'Maii.ol i- \iaa|... 'Antfini.i l/mreini Al vi?.Autniii.i A'!:e!::ilio tlf Ai liljn,Seb'i*ii5u (atinei ITeurwiuw.\iit<min Uarreir.Tí «le '.'h'v ilíio.Felia-ítuitt IvÜieirn dn Sllei.

contra a j Alírcrtn Jn*í Feirein..-. a favor i A.aa.ii.i Convõa.

O.-l.iiid.i S.-inii co.

IraiKe/errinh»; Socretario

JPi-ctsdições síi con» <»

BoiAdoirn, Tlitv.ouroiro

1 l'l'i I 1,10 PAGO NA RI5RMÍ A; s»''NA S1CRII? IL c 4i." XA SlCItM! C.A.SSI'.MH!.(:\ GK.RAt, URDINARTA | Sãu convidados loJou ... sacio» Primei.

São convidados os srs accionisias l0< (''«.'rilininios o Coiitriliniiiles, da sr-¦lesta companhia a so reunirem cm ns \'r ''" "': """"j""'''' ",'5cí""f .*liA ° *!» 'J>

... ' , .. ,. , ¦ (-• iinvei:i'.Mo-ue hjm. (U serie de 2o:oooS,scmlilea iioral ordinária, no du, iS .10 ; i„M.,,,„,„ nlí „ ,);,, ,„ j,. Je7en,|trn ,!«enrreiuc. as, 1,1 lioras, em sou oscr.pio-. ,„,,. ,. .|, ser(e h- so:oao$oi>o, inseririo, à Aveui..l:i Rio Bruiico, 57. liara ¦ pt >¦* até u dia »••! fie juulio de tg 14. adeliberarem sbbrè o rtlaior-io e contas uiaudar iwií.ir, detiira ri 1 prazo de ,í<» dias,1-eferenies ao anno social findo, o nro- ' cnniar da presente daia. nn sedo an tioscederem S elefrãn dus ineiiiUros do Con- '¦'•«q-Jeir»» locaes, as quantias resMÍnva.it, i.';...,i ;im.il..,n»u uciilf .Io .010. quatorze o trinta nul reissellio l'iscal c sup|tlenles. *4i), $i)M ^ ,u$ooo), m),.,, ,|evi().lsle março tle itiib. |)e|us f,i|cci,„c„los je „„»,„ ctvisoclas

i d, llolores Pedrom Martins, occõrridõ cw.. ... Franca, listado de S. Pa-.il.i. d. Anuiu,,„,,,,.,.„,, .... (.,.,,,-|.1YC m. I'"rança. otooni.lo om Ilflinoiile, listado daCIOMIMMIIA IH', Sl.l.l UOS itl.)- li,-,!,;,, ,. ,|. Maria Riu da Conceição, oc

lll.ri.MOS l'l TI-ilülKSTIlKK "(IA- corrida em Sanla Uita dc Cássia. .Sul doIlANTIA" . Mil" .

\«SI'\llü.l'. \ CIÍRAI, ICXTRAORDt- Itaròaoeua, ...i de fevereiro de ioif.. -NAR1 |-l dire teria.

Si" convidados os srs. accionistas a. —*reunirem-se cm assemliléa ôral extra-1 nuamlo o medico receita a "Kimtlsão..rdinana. un escripiono da Lonipanliia, i ,|c Sontl.. n Jooillc não devo ler duvidaá Avenida Hio llranco n. ;r. no dia ,,0 ,-,.tl!|u„i,_, que ol.feni. "Alleslo .|iic1-' do correnie, as _.M lioras, paia o ,....,.,,, rin|ircRaila cm niiulia clinica to-fim c«iocial de laliiica.oiu ... actos ,h ri_,s .,, Vl..,l.. ,|11(, S(. aprcsc„ie verdadei-aBseniblea geral et raordtuana -.Io 2,1 n jm|jl..1(..-l0, a "|.;,ml|sã0 do Scoll",de nutuliro de 101,1. cullicndo sempre l.ous resultados,

Kio dr 11 neiro. J de mar.;.-, de i)iO. , ,:, . .¦1 üirecloria, ur. hditar.io Jorge Wantlerky.

; '* Recife, Pcriiambuco

t,

.SOCII-iDAIH-: UltASII.KIKA 1*150" "~ '

•n:<"n>i:.v nos .wni \ms s, Ai j..\ihíica om 1'koidosDe ordem do sr. presidente em exer- "MAXOHV1.STKH"

cieio. convido os 3rs. sócios par.. ;. as-semliléa acra! orilin' ria. rpie icrá logar j Comniiitiicaiuos aos srs. accionislaSna sua sede, ;i rua da Alfândega 104,'! que fica transferida para o dia ..1 dosobrado, domingo, 12 ilo corrente, ás 2 correnie, á 1 liora da tarde, a assem-limas da larile. i liléa geral ordinária, dosta sociedade,

|.',l.'iv';io de direcloria e' outros as- que estava aiinunciada i.ara 11 <lo cor-suuiptüs de interesse social. r-stue, devendo realizar-se no mesmo lo-

Peruando da Rocha Pinheiro, i? sc* gar i:'i íinnnnciado, —- .1 direciona,cretario. (H. 1808)

jjw^ta^^îKSM^^^^gMa^ttT^srTBw-jrarwt»

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^M^„MMiMB>aaWMMa>iMMiiM»»gwcB«iMMi' mmmmmmmmmmmamamm i»»i«»ti«i^JB«MgiM»«wwaamii»«M^^ *MM*MMIn**'iMM™*?rr>* ~f.-?'^^""^" H5SBB- -

'. .Ri... 1- .ic ....'.'>.-. ii.' i &r.m.sAVEXDAS

: '1 1; ;¦ s enhli'. íí-.'.:". Si c ¦'•'''. '¦ ¦ ¦ i '¦'¦ '¦'•' ' >'•asa l:i..minu..s M .:a S. C. . . Arlu ') ilev.;.;:!ialo Am.."'.-(IOjío uiei.i

,Opcs, lll-.MI > ,v-

?ÇOT \S l>»> IHA' lA...a..!,à. :. . Iior.-,..!'. ;;"¦'..

•!.;.•'¦;.realizar-se n i.s-ouil.lei. dn sueieiwde•aiionuiia l'nl.ric.i do l-o; I - M..ik'1ios-iter i. á- ó horas d.i tard.-.' ;. ..;, Imhj.rcsa llr.incaria ri..'Rio 'lc Ia tu-iro.

: 'Na hupivus.i X..;-: .11;.;, loi-miiia am;,'ii-lü. leio-diit, - prcis.i '><¦>'¦'¦< " rece-lliiuieutí, de p..,|...s:-.- para ;. ven ia deamorno, eis .i.- ir.in-porti-s, carro o ae-tessori.-.--. papel, limais v diversos ar.i-fe •-'.-.

;.\n;..-!;:'.. ;i 1 li.ua da ItirAe, deverãotr. L111 • -¦ n§ eredor^s •¦•> íallencia ^

¦'1 l',u '.oc. X C. .- ;'.- .' lioras da lar-i,\'-. ,.. d..s d. lU-iiv.ime Si!'a .V (."..«lc loa 11 im José C.iii narãcs v Ac .loa-quim Doniiu-1 <3 ^-'¦ .o.

CAMItIO¦Ainda V u;t-ni. tsie mercado jipre-

aentou-âe em poî^ão cs;aveí, decUiran-do sacar a 11 í.i o A. o comprar "liapcl partieviiar :^ íí 20 ;j d.

li.,,.-.- ,, dia o tnercad • passou aif.iiiccio-.iar t-ir. condições firmes. ii.uu-nando paia >¦ fur.uciuu-ino dc catnoiaesas 1;..:.- dc n í.i '<¦ e. u .'- .ii A. emtomctims depois a esla e a ile n 7 *,»• pa: , a ac |i.i-;c;"." das letras dc co-i-eriura .1 de n }t :¦'- A.

Con> .-ii no correr do dia ler um dosjbanco^ inglcxe* sacado a ' i -9i3- "• ¦ta.-ccen-l'...' porém, de confirmação.

\.. '.'.;,iii-o do Hr:.>i! conservou paraos v;,!.---o.i.o :, taxa de n 451^4 d-

íi> n.-socios ilo dia foram regulares.IfeoliBit.li) .¦ mercado em posição fraca.lv'.4C.ra.i.|.. para os saques as taxas de

,111 13 .('.. 11 27)32 e ;i ;.,'S d. e para» compra do papo! pariicular as de•11 2 o ,;.- c 11 15:16 d.ií-fovs afíixadas aas Ubcllas do»barco-:

A oa div:

fíiiidres 11

í-,I',í a <¦'¦ >.:' 16aii> $710 a $735jwburso. .... $Soo —

,,. ,i" .is;a :jL-iul-.'.. 11 .;';: a 11 u!i6IPftris ê-7-V a S-747

. . ?Soj

. . $í..:j a iõ6*

l'-.-e:!-x- \irc-. .

,-. ,i.1i.|.ii Passaram por Jan p.tliy -"..r-... slie- j'.|Õ.|-'.S, e;,s.

;, 4S5-5 \à-, houve i-nin..:... Apólices:;, SS40 ¦ \ "oi-o de N...„ Vurli abriu có.11 31 Geraes dc 1:000?, 2 a

SS45 pomos .!-• alia .- . n tauiVvn .1..- ai'a; Ditas ideni. 2. 4 a . .i$S6Ò|no disponivel ¦ Sao,-.-. Ditas idem, ,:. 1 -'. .:.:

,',,,. íjSjoíi e ';>.!¦'» i Ditas idem. i. 2 a . .a ;:r.i7

SS5..0Lir.R\? „ | ...... j_ =1 •- s-,>...

ii. -¦!.-;',¦;.ii"> furam futadoí a reis ¦

_uipra_.1i.rcs Sil.VA I.I.MA H IIIIIMUIORuu Marechal Flor...Sj.,., ,¦ lendedores

As .;aiis.ee."...- realizadas no correr

l-.iup. de 1110.1. 1, 3, .'.. I,4" '. . .

Di;.. ,|t. ,.,.... 3 a -• .Di;. de loij, de .'..,-. S aÜii-;' idem, <3e 5011S, _* a .Diic. idem. de i :oo..s. .:...IV.xoto. 46. =.. .... ,;... o dia .;;. ;,

ij-vi-ras do TiiiísoraoAs litriis papel {jram coladas aos | nica as

Únicos nue presumi boai coutas decafé. . ,-,.-',; it|; m ,n ;, ] t.. t,. „—:—; ' li, de Mina.- Geraes de

\ \gencia Gerai das Cooperativas ,.„„„* , ,s a\iti-icola.s d., hlsia-lo dc Minas eotmmi- ,,-

',,,, k;,,',., ,.'„i.'r'7 \ .

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1'! Di;., de ou . .í Dü" d, i.na . . 701?....

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| Di! , do liilj . . 7Í">"750Í000 ! ! JÍ!" -le 500^000,75.ij.,,.,., 11)111 Ià"õ" '_rl;:s.. ¦•') Munieip. lie iqo6 io.íSoo~^5?ih»o Diía> nom. . . . 204900

I '). .,- (, ;: :o-,.port

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_-;..>.»"m f listradas de Penrui.,..¦.; \l. S. Jeronymo .,-jiS wo N*or icsic ....MuAooo Goyaz

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745S000J Brasil Indiisir. .

410Í000 r'.' Indiisirial' .' '.

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sob medida da marciFIDELIDADE .

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aí-sooo 25$ooo ] viiella.-: Pra 11 cisco V". Goulart. 10.1 rc-I zes e 77 porcos: Cooperativa Sul Mi-

Soí000' neira, :!< rezes: Cooperativa Oésle de17ÓS000, -Minas, -',: n-z..:-: .1. Piuicntii de Abreu.-

SO*-.-..-. .15$ooo 14J rezes; Oliveira Irmãos & C. "';'iSo?ooo iCuSooo i ,-ezes, 70 porcos e 5 carneiros; Hasilio samos. Lapivary . . . . .100.V..J0 i.iuSuijoJTavar<* „„. ,-eze- e jt vitcllas: Cas-: ' oitos do sul, "..!....,.... . . .' - ' ¦ ¦¦ "Salellile" . ,

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10 o 11 por ceiiin c com!..adores aos, ¦ ,-...,. , .„, . lp.ral.il • -.11 por ceujo e eompradorede i; c .-' i'ór c*è;.:o.

.. Is 11.-".ci..s eflectiiados dur..me odia caieecram de iincre-se. ,

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uiu ai inelliores comas de caie.

I Cafés do sul e 1 brasil. .; a .7'v- oeste de \ Cafés de outras \ Drbentures:(os Minai i procedência! u„c- de Mintos

ni 1'IHMASGe:;,.-- .le t :o...,s roSS.

CAPE-MOY1MEXTO DO MERCADO

K'l:>s Saccaslixísteiicia em 1, Ae ' ,'tard, :,-"'-|f'ò ,KiKtatb* em 10:

Communi: Côr: jCommum:C4r!'jHnip, <lc ioo.i . .i^T"" .. .'".."

1 loS-a.ia loíSa.í 108417a 10S319loS.jija io?4i7 íoSooSa io$noq$ooGa mSooS o$&ooa9?"02 | Uelaçüc» dos vaitoreí- e ciitliarcacíes «pie st- ;.o$4.)S a oíóoo i ¦,--', 1 ;. oJ.,;,)fi ' (-.,,-, ireclu. outresue á Coiii.iãüniu Ju Port 1 110 .cíSoStia 0S000 >>Ss4 n <*>i<(, l rni tl'i tnanlià.

j Dilas 1.114. port. i»7?ooo Kt""'")0 1 l.'s,ionne'i;,-,SoOO; Dilas i.iem. nom. lOjSooo — \ s"'p"-\lcán.ará

'.

77Í500 Hancos: ; Tai-Laié lndustr. .| Mercantil. ... —- 200S000 j (- p,-:.„,,,,t.

ojSjoo Commercial . . :4oSooo ; Docas dn Bahia .So;.-..-.; Brasil i-SS$( iSúíooo Docas de Santos

Comniereiy . . I45$ooo —¦ nnm.l ....S5S0OO j Lavoura .... -• loofooo Dilas ao |>or\ .

C. (ic Seguros. Loierias ....moi toóí.-oo ¦ C.arânii.i .... 300Í009 eooSooo ;'|'. t. Carrtiaüeiis .: Brasil ;-';-.. >•> 1 .'Sooi . >p, e C..l..niz,:i,;"i...

Minerva .... 15S000 i.t?:ioo ; Ceiilros Pasloris .707J.000 j Anglo Sul Ameri- íooSooo — Mclli. Maranhão .

75STOO - Jcano .... ""-•' ¦"'" Mclh. no Brasil .

CÃES DO PORTO r'}Í'tT? 'UeV eu fures:

200^0140?,)

IÇ)0?000200Í000

i.'oSooo|iro g. (.'. ... ro,,^: Coopermiva dos tonas do norlo, Sa— Reialllislas. :,n rezes: Porlinho & C. 1 »."'"';'"' ,',' cscív _ Liger- ,

U5$ooo -o rezes; Pernandes S: Marcondes. 27]*"' »» ' rala. '!- l«»ebors .isofooo porcos: AuSusto da Motta. ;;o carnei-1 LaRiina e escs.. 'Anna

, .... .sooõooo ¦ I0s: K ''• Oliveira & C. 56 rer.-s; '''.'f'.";.;l... <' vsc-.. _;''¦<><¦> ¦¦00,0° l.uií Barbosa 11 rezes. Clinstiama e escs.. "liayard" .

ir„ :..:....1'.,... liiiilatcrra c i-scs., "Araguava .; Foram rejeitados:

o 14 i|S rezes, 7 porcos e 5 vilellaí irlos do ii...ie. "la- arP.n'.....s do norlc, "Maranhão*

i-V-n ,6v,oo Eoram vendidos cm Santa Cruz: '..""s'" """•', íinriuiiiao .' ?' U 77 JU rezes e 5 porcos. . '.' '\l ,:"''' ^«,l,a"a ' ' '

.105Â..00 30o$oooj Km S. Dio,:, vendera;,, se: ««««<" \.r™- fe»„- ' ¦ •SQ5$ooü 3Õ0S000 G7ã 1 4 1 S rezes, com i8d.aS3 kilòs; ^V',0f; p^"as.,pêr^, ¦ ¦ •

14S750 148,00 *4ó Porcos, com ,5.77.- kilos; 5a cai-; V.'1 ':' "'¦ ..' '""% ' • • •7ÍI000 6,«Soo »"">*. com c(,2 kilos: 4,. vilellas, com

',?12.(lil 1,al!*' '- dc .Salruslegi.

,.- ; ... , „ Nova \oil; e cscs,. \ erdi . .iG»ooo\ «oraram 110 entreposto dc Sao i Rin <la Praia. "Vauban"— soScoo Dioro os segutntrs preços: j \m-a Vork ,- escs., "S. Paulo"_ 60S000 .Bovint $4So a S520 por.ns do sul. "lupiter" . . . .H.0A000 fi3$ooo Porco. i$joo a i$4oo purl0, do norlc ''SerBipe" . .0..0000 70S000 Carneiro i$.'oo a 1Í700 l.iverpool e escs.. "D.iiu" . .

i:mk\b c vqvi.s

tratados no Cies do Porto , j, c f, 's':intos

,r,:, do .0,,,. as 10 lio- j Ba||eo l.UÍÃ0 _ _¦ | M.-rc. Mimicip.

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To; ai . . .

!•:. 1 ..idos ....lüiro[tii .....Kio da Prata . .Caboiaaiem . .

líxisíencia ein io.de urde . .

0'-ser;-nç..e1;: ,SMV..,, Cia«s« sa«ío ko«í America Fab.-il 192S000 Arrecadação de 1 a 10 1.310 :5oSí«75 §an,ios. Jaguaribe . .' Mercado calmo. Cambio u u!i6 - "M^-" C1'ws" v,ç

| M. fluminense. iso?ooo ,."Dm1", ": . gfc,,V VSC1, ««-P-erU-,a * '6.453 lífiavci. Pauta 600, j— — iBr.i«|l Indusir. . i8,$ooo i«looo fem Wel 150 :i.|5^^ Kio d., 1 raia. México .

V,., l.itz. Stcarica 15^000 hm OTro 105 :i.l4?7oo Nova Aork e escs., laijuary .".'¦: h-ftnrtfüh." - Lácma de carvão. T. Peiropolita.t.1 _'- ,òò?ooo T^T^Í^- LmüÍS « ^-leXiU-. . 1 •' Altnntic" - I>c»car?a de carvão I P. Saneamento sioSnSo! i08.1:7S8$5.,71 Lagliua c escs.. iMajunli

, . . \'i.í

¦ - - ... lis cafés de côr são Os mais pro-1383.016 (curados. Os cafés do sai e oeste de ¦ tarV!,J-v^.V.V.V. .ln'si«.'''."."I Jlinas continuam depreciados por falia a iVapor I Americano.

ide procura para exportação. . .....'.'.'.'."Saccas Saccas l — Devido á srande iiuantidadc, ^03 4—s Vliaias .Nacionaes. .

500 i cafés /./7..1-....' e escolhas, em rados de São 5 iVapur j X.icional. .chi.: i Paulo, acliarnsc muito depreciados. 5 jlMiata j Naci-.-iiacs. .

4:0 11.ti2 ' Lage Irmãos comtimnicam as srguin-j 6—S IÇhaia I Nacional. .| lt.3 c.">;:ív'í>c> <íe c&íí :

374-5.04 '

l-liilrnram d- sdo o dia 1 Ae iuliio alélion..-:n ;.74<i.?ÍÍJ sacoas e embarca-ram em egual periodo 2.635.414 duas.

A cKistciicia cm Santos é de2. j.tí-sô,*. saccas.

iHonl-em, este mercado abriu calmo ei 5fechou firme, lendo sido negociadas no i C . .correr do dia -crea dc 3.000 saccas. 7 , .aos preços de 8$Soo e ?$9»o a arroba.! 8 . .pelo lypo 7. ' * • •

Typo:I,-.- „ Usfcí

I Por i; h-J.JS oV. 10

C!.ata>....j Naclonaes.Clialas ! Nacionaes.

9*7000S100Q$inoÍ5$3ooSVtoo

P. 11Vapor....Vapor....

Vap161:;i.1' ICtiatas...

. Maui

•Nacional. .Nacional. .

Nacional.

'I>ivers;i5. c'e do ".Minas Ci£r.i«*\, I "tíiii P.trd'/', re:. coums.. i lliversas c c do " It-incina".. ! lli.crsas'. cCd,. "íris".. I "M. 8". .-|c do '• Flandres".

I l.e-ca.a. dc seneroí Ja tabeliã aparo-. 1 va.la.. j h:vcr>;i<! — I!\[ r>r!.\í"ií -je tiiaíig.ines,. I llitelsa.", c|c. dc vários vapores.. I Vaso.. | Vaso. ' "T,-isc':;..l.a" — Cliolajoax. í "í-ni ¦!:;¦'" — Cabotlg-CPl,. ! V,:-'.. i "Tijuca** — Reco^.-titic couro*.

,.V;.,,5.. ! Itivcrsaí —• Dfscirtf* de bagagetrt*. 1 Vago.-1 r-

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5$ OOO;ooSc,oo i230$OÕO1170S000

i Rio fla Prata, "Araguava" . .V. Paulistana ."

'. 4j$ooo Um ^V'Á ^ú*i'J dt r Aracaju e esçs. -Itapacy» . .

Tec \iliui.-, sooSooo —- ' lrj,? 1.645:276*905 i Porlos do sul. "Iiajtiba' . . ,1-'. C. QuissamS .

' "'— t70$ooo' ..... ¦ \—i

}"'B»»=' '' «cs., 1'Hapacy" . . .„ „ ,. . I D fterenca para mais etn Inglaterra e escs., Desna . . .S. Felix .... 1.10S00-. iio$oooi ,,,,-, 6i.437:008 Porlos do norte, "Ceará" . . . .1 o Carruawns — 175J000 Bordéos c cscs.. "Sequana" . .Aniarct. Paulista 200J000 1045000 c cscs., bequana

Montcvidéo c escs., "Aynioré"RECEBEDORIA Dli MINAS I Maeáo e escs., "Marpim"

14'I15151616

1/

19I»

^425*7

li>4¦4•415151616ffíi5iS16¦717171718

[Arrecadação do dia 11 S :79.1046o'.Caravellas c escs.. "Arassualiy" 18CARNES VIÍROE9 Re '''''!••.•,••,• »'6754?779 ku^M C C**t' '

«S'"" » " * '8, , c n ,' . 1 l'.m oi.ial p.-riodo do ; Marselha e cscs., Pampa . . ,<imatadouro dc Santa Cruz foram an|W . 1176$^ Nova Voik e c5C3'. Salumo" 2;,s honlem: ! Bilbao e escs., P. de Salrusloíui" 20

Cx Q Iabati io

7ó.i rezes. 252 porcos. 52 carne.tos c4S vitellas.

A matança foi feita pari os seguiu-tes marchanies:

Cândido lispindola dé Mello, 6i re-ícs e 34 porcos; Duriscb Sc C, 20 rc-

Modificação que soffreu a p.v.ila naparte relativa ao gênero abaixo mon-cionado na semana de 12 a 18 do cor-rente:Praia ......... 6j;.j.jj por kilo

Inglaterra e escs.. "Violoria" , 20Portos do sal, "Itaipava" . , :oXova Vorl; e cscs. "MiuSs Geraes" ztNora York o ;•-¦-. "Vai.àojn" 3,:Rio dr. Praia, "Ve li" eiPorlas do uoue, "làij.iil." » , ., a»

MUTILADOMELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO)

îrt-rrt-a •;-r. ¦i^^*~."^Tit"^n"^íí'î>-?' -f ¦;>v',^f|imkkisiu mí j^«jvha '•—' Domingo, 12 Wlfarçò W% IW*

COMPANHIA OE SEGUROS TER-RESTRES E MARITEtfOS

WNJÃO COMMEROTAIi DOS. VA-REGISTAS

/UA RRIMflBiQ m MARÇO N, 37

>'. 'Assembléa geral ordinária

'Os "srs." accionislas são convidados a

je reunirem em assembléa geral ordi-liaria, na sede da «Companhia, ás 13 lio-ras do dia 27 do corrente, para toma-rem .conhecimento do relatório da «li-

rectoria c do parecer do conselho tis-

çal c exame das contas do anno de'°Na

mesma oceasião pioceder-se-á á

tleíçãb dos membros do conselho fi=ealc seus supplentes para o exercício de

'Continuam á disposição dos srs. ac-escriptorio da Companhia,

se referecionistas.os documentos a quecreio n. 434, de 4 do, julho de 189

Estão suspensas, ate a realizaçãogeral, as transferencias

de-

Assembléaacçoes. ,

Kio de Janeiro, 12 dc março le._ Visconde dc S. João da Madeira. —

/. L. Gomes B. Assumpção. — 1'josli-

nho Teixeira de Novaes.

,0 ás ia horas, a bonificação t Ks.

8$4oo por apólice da faceçao ;™ll°

Predial, vencida cm 30 de dezembro

findo. ,.O possuidor da apólice n.

mais Rs. i20$ooo, _ A

1916.

receberádirectoria'.

WliíilJIllIlIÍIiMSÍHiipçpyditie piAa -Oit ectnr.id^

_ .- Gerai rio íniido./"/tir/òf? ¦•¦&¦•¦'. '" 'r_\ft

Hio.t/lí d:ir\fiif'Õ'i .-.'"'"

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Companhia de Loterias Nactctaaes do BrasilExtracções publicas sob a fiscalização do governo federal

ás 2 \\2 e aos sabbados ás 3 boras, áRUA VISCONDE DE ITABORAHY Si. 45

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mtfí_

F0RT8aÉn

Amanhã Amanhã903-18-

i*1í* 1 í

20:0001000Por 13500 em maios

Depois *üe amanhã337 - L'

16:000$000Por 1$G00 am meio?

AVISOS marítimosw^wihi m nora

i?i

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nOUHl-IVKUAXÇA „MXEBNAOIQaAlJ

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Bônus prediacssorteio semanal, realizado, em

iy 16,*,'' SUVIV1U -7.1 ¦¦»»»•¦¦ ., 1.

,i de março de 1916, -foi contemplado* ü°m,S N.

4 131sorteio cm 18 do correnteO próximo

mez.PBOinõsS. A. FAlUtICA DB

MANOHESTBB

Communieainos .aos srs. aWonjatBBHoa transferida para o d1. 3 dc

assembléa geral orai-lava

EDITAES Variantes15-92-67-7.4-70

Hio—11—3-016 M 2143

INTENDEIÍOIA DA GUEltKACOSTURA«S

Distribuição de peijas^ de íardti-mento a manuíactiirar, ás costurei-ras matriculadas sob ns. 901 a1.100, nos dias 13, 15 e 17, ate ás14 lioras.

I. G., 11' de março de 1910- —

Arlindo de Souza, 1" official cucar-regado.

MlIilRüiüu

an-queabril p. futuro annrí-i desta sociedade, nuenundadpara o «Ua .3 do correntedevendo realizar-se no mesmo local «

niieiado. - A Direciona.iiniiiiiOJI(li

¦PAS

la

[!(>MI'AN1IIA A«1V,(.1V1IVA1I,,«TOKili IK> Ml ItlAlUV

\SSEM-BLfA GERAI. Mi IRA-ORDINÁRIA . .

São convidados os srs. ilusionistasCompanhia paru se reunirem, em as-sciMléa geral extraordinária, no da,, ,!„ corrente, ás U horas, m sede

social afim dc resolverei., sobre umanróposta da direetoriu relativa a dis-

ffio e liquidação da Companhia ousua incorporação á outra .congênere.

Rio, it dc março dc 1910. .-— -J

Directoria. - ^ 2l2°

(iHKSSO l)B DONA CLAUA^

•Do conformidade eom o disposto no"i-ii.plio 2" dos nossos. ordem do sr. prest-

reuni-

RODA DA FORTUNADERAM HONTEM

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que csüijaiii le-gms e ieguna(Ttslaniés-tttis dbsoutras. Basta achegadn constan-te de ncilidoá tleexemplares tioml livroliiic.itjõe:fhtter, p*a ." aprovar o inter-esse universal pdas Scictichia INyçliolos-case Occultas."Tanto os ricos como o'i pobres aprovei-tam pelo ensino rlcsto uovo "iiysteirtrt", ili;:o .Professor Knowles, ;'<' aquelle ou aqucliaque queira alcançar ainda maior successo,uão tem que fazer s-cnüo seguir atl ou ciosa-mente a;; regras expostas.creu tanta simplí-cidade." Não lu duvida neuliuma de quemuita í;ciúc rica e afamada deva o seusuccesso ao Poder da Influencia Pessoal,porem a maior parte do povo tem pernm-necído ignoraníc (lesses _phenouienoü;( porconseguinte, o Instituto Nacional dr ííejeti-cias eniprelieiideu o dever, um tanto dífíi-cil.de distribuir por toda parte do> mundo,sem ilistineção de classe ou de religião, asinformações que até a!ii bó eram conheci-das por pouca;; possuas, Além dc Forneceros livros gratís, a cada pessoa que i-ücrcver,cera tombem enviada uma delineaçáa docaracter, composta de 400 a 500 palavra--",arranjada pelo Professor ICnowles.

Querendo um exemplar do livro c da Dc-íineação do Caracter, pelo Professor Knqwlcs,tudo c^criptu em Portuguez, basta copiar eenviar ao Profcssor< as linhas sei; síntes(escriptas pela própria pessoa):"Quero dominar o espirito,'LVr altracção no meu olhari

Oueira lér u meu caracterK enviar*mc seu exemplar."

Queira tambem enviar o seu nome e en-deroço pi r extensa (dizer .se é solteiro ousolteira, rasado ou casada), que a letra sejalegivel, e dirigir a ^"a carta ao: Nationalínstilute of Sciences, IJcpt, tíooo C. no 258,WestminstcT Brídge Tíoad, Londres. S. K.(Inglaterra. Querendo cobrir a verba tleportes, póde-se enviar (em sellos do seupróprio paiz) 15 Centavos sendo de Portu-gal, ou 500 réis fracos, pendo do Brasil. Acorrespondência será cm Portuguez.

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Essas pastagens (100 alqueires), ei-tão divididas eni^ oito secçScs o ctrea-das por arame farpado e nioiirõcs dcmadeira de lei, tendo cada um dos pas-los, assim separados, duas. tres e atéseis nascentes d'água. superior, comferragens escolhidas, lues como: capimda cidade, granimas larga e nieuda, ja-guaré c ipciuambuco, sendo estas A\a,3ultimas as espécies.mais abundante», j

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.MalIMo. 0-Ü37 A) k

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de fa-.|A) J

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ama secca; faga-rua 6 ile Bczem-

(15:10 A)J

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i6.t.para o tri-(-¦rfid lt;i M

riclavar;

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t;:e2.i, de cònducta iiliaiicoda, que la-\e. passe 11 ferro 1- flurnia no nlueucl; íiíiu Salgado Zciiba n po --- Tiiuca.

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\ 'i^QAVSIÍ nni bom jobrado'; tia rua -do-TVCattetc 126, cou; bonsíamilia.

opOKtitos para(1617 G) K

^l/l'«A-SE o i»re<T»o n. 1-1 du-f*-r«a ilo Kozo, 1jurnu:ieirus, ronivastas uecoiiiiiiodiicôes. o inesauíestá aberto. (K 1C18) (l

Cosia. ... -i$, tendo .sido rc..

construídos o imitados novamente, com pó.rões quo rendem 30$, e eom grandes terre-nos; as cliavcs eslão 110 predio junio: Irata-ne no Cattete 31, (1Ú16 0) RJ

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Marins 11. o. a toóS, tendi

XXr.I7t',A-Sl'! o çoiifortavel predio da rua.fVDcIpuiiK, 11. 80 (Botafogo); os cliavcjoitão 110 nicsiiio; trata-se à rua do llospi-cio 11, .-3, loja. (i6.ip (¦) II

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quartos, -- salas, cozinha, lianlieiro, bomquintal, etc.; as chaves na rua VolunUrios(65. armazém; traía-sc á travessa S. Vraii'cisco 3J, Confeitaria do Anjo. (161.1C.) 1{

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Knzcbio- n. 07, para

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para piprenr, _m"lirt I [iS ___"!!_ _ __ 0_j _ JIrata-sc ua mesma ru.i n. to. (1739 15) SI

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illnminuda a In/ electrica; na ruaToliuitarios <la líntfln -íao.casn 7.Trata-se á rua Viuiieireilo Maga-limes IWOoiMiiruliiiiia). (i:ir»7G)Il

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'par;i cs" iinoV"0; rua Vi • c.,b"m, ql,1íá1' lom installação òleetrica. «le _" ordem: iiii i.-:;;t Contlo Iu_c ~rT?7-\~7e i

_* D:' rlu bachl!t "' ,,:' fol)' bwQWcliavis trStão"S \ -\- "î", Kf' ,:t,:': as c0"dc ínhm^ '"¦ ' ^«86 J5) 3f____ l;u?ü"ü' _______?¦«'; 58, Gloi-in, i.-t-iMh. ií Keopol- A i, ^ ',' '-."' ?>& ««"««s,*0» Ciffn RTrirH ir^ v'^*"^ r~Ti~,1 tt- .'¦ - - ° '';, p'"a tratar- "'•* rm ili nu l».i,.i, vni' ,1,~ ,„„;,, ,1;,, .1' -k. ¦£*:'<¦ »»" pavimcutos. a run Moraes e i 1 l.l'l..UI.RIv uma sal.-, e quarto, todói______JM3; PlaruMaa. (»u8 K)_ Al.tiGA.pii „„, bon, quart„'W .6d?,--¦_.; ^BÜGA-SE com 0.1 sem arninçiio u" íarrto

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a '.k',írc"'í 77777-",.' ', ""''''^^ 6:,laf' k,m!,dr0', »'a,"lc íitmA cl°" AP««i" da .raa Josc , |" Àíc n:r . ¦ ! !^!««I"M»«!«MMK«WJW'¦¦-' '¦•• •< "" """ '"""" '"¦¦' ''¦'tr.i'1.-. ¦"dci.irii-j- _Ut..VSIr. por íooÇ con: contrato de 5.| por preço rn/avcl; ns chaves estão no barra- r.-iuía Matlos. i_-oS: V) jj \9 .-VS RF.FIÜCÕFS... gociite, c um quarto, tauibcm indUilado,' S(ja cavalheiro; 11,1 rua Senador Dantas 15,

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S£. """' "l"-' ° a*mrm pcl° '"«P"«»flo. ¦>.'(, errítalrtoi

DoiiS í£_ tr iôTcer,^ cSUSÊvIuS^r ^ "'" ^

U'tn proRrcdido bastante. UUd0 <il?eI (I"rj ;i 3tu ai*Sabp também, que enviuvei. A rainha pobre Clotildt- foi riioTrer u iu

^preasarneme 4Mhdo éu i;i coimilUir tilJU do? S^ffidV _Tffoio Sr. Joio quem me deu essa triste noticia- Vendo-me so, sem partsitts, porque, como sabe upciiãs tcniió nm ir

mmmmmãm

;,~,

i . r.i.

''¦'

.

yrc

S^SESA^_'«__i^_í®— iConio ia dizendo, continuou João ao cabo dc altrmi; moinem-,- _*.„;cm casar-nse,., c -por isso vim -prõcitral-o. momentos, penseiDesta vc. a admiração de I.cncastre converteu se em assombro-Iv.. cm que posso ser-lhe mil, meu amigo?

rAtíTíltJr q?Cu' '"' 9CnJ'.ora n '"lcm tlc?cJ° desposar é a ^ra D "tt,-1

„¦ian filha o venho... pedir nue me... concclr, -. L ' rK'' "' lrdei,a'Imaginc-sc O .espanto""" "¦¦"¦'¦¦ «ssa» ffffi rs r.siírs.i l$r

¦moços -decf; na rua da Csn-

(13-1S li) .1

rua li icuruséu ti.

aíKECISA-SK de mJLJ. nerî lV>tiot o _

creada para lavar(le tre- pessoas;• dc de Bomfim.

((.•04 Ul J. cnpeira; rua r,flói íí.t[j fo«0.

li*)"; Ci U

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-lidar dcKio Branco» .. .Trala-se un I _

li I vid és C

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dTqô-^-t'"^ ° "^^

lirme do que^^q" et n,onK dtoi tt »í "T^ m:'h Seren°

dc ler dito tudo quanto Zrta c tcr dominado a si próprio -,— P-edc-mc enlão? inqticriu Unca«Cüsscnvo que ouvira para desejasse que lhe re

.nli' mao de sua -filha !t Tenho a l,onra d^pJiHhe'^-- '^ ^° .t,nte r"" ' "! 'U velho olhou [.ara o medico— Devo tonfrssar-Ihe, " ,"e, depois dc breve pausa*!

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AILUGA-SE a casa da rua Kcal Gran-

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? jardim na frente da rua Assiunpção CG,

undos; trala-se na mesma, (1311C) A

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(2014 G) «

AI_DGA.SE iim grande armazém com ac-

cnnunodiições para faniilia; ua rua. deS. Clciriènto n. 89, ¦llotafogo. (rnaoG) J

A [LUGAM-SE lions predios com lodo oconforto para pequenas familias; na rua

í). Polyxenn 11. 70, llotafogo. (2031G) J

AkUGA-Sli a moços do commercio, ma*

Knificos e arejados commodos na con-fortavel avenida do Commercio, na ruaChristovâo Colombo n. 38, próximo do lar-go do Machado; paro ver c Iratar u qual-quer hora, na mesma, com o encarregado.

Citei G) J

jînFco«7r^^^^^^Wi _ft*_^__|___Ü___|I _W!ííS*oniui>«iii¦ ,"**wi«__*_____[

OlOmauafl.iof maUtconemico. ^^BÊ

___r~y..,ifi"&"»^ff«'»iiifttiii»iiw'.^w

A LUGAM-SE amiilas casas na avenida.J\ID. Luiza, aluguel 13»$; na r"a JEu»phrasia Corrêa n. 41, antiga M.-irqiieza doSanlos, próximo ao largo do .Machado: tra-ta-so com o encarregado. (uCio G) J

Att,UGA-SE a casa da rua Delphim 29;

as Chaves estão na casa ao lado. Paratratar na rua das laranjeiras n. 121.

(1809 G) K

ALUGA-SE um quarlo mobilado, com

pensão, em casa de .família, a casal oua dois moços; na rua Buarque de Macedon. 17, (l8___ '¦') 0

A ILUGA-SE uma lu» caia para negocio,jCÍ-tendo tres portas de frente, á rua Hu-maytá n. 276; para ver c tratar na ruaJardim Botânico 11. 433, ¦ 086j c) K

ALUGA-SE, nas Laranjeiras 105, uma boa

cnsa, com todo conforto, para família detratamento; trata-se nas Laraijclras ioi-A.

(1804 G) J

A LUCA-SE o predio dn rua Nery Fer-reira n. 80, com 4 quartos, duas salas 8

mais dependências, jardim c quintal, com. installaçao electrica; as chaves estão na pa-I daria defronte, onde se informa, (1471G_.I1

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ALUGA-SE uma casa, á ladeira do Leme

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ALUGA-SE o predio da rua Benedicto.

Hyppolito 177, casa i; as. chaves estãoem frente, c trata-se tia rua Sete do _,Se:tembro 109, sobrado; aluga-se tambem o -1*andar do preilio da rua da Saude 3S-

(1973 1)'S

A .LUGAM-SE as. aasas novas de .Móis;-íiandares dn rua Nery Pinheiro ns."'34,3S. 38 e 40 o a da run de S. Leiirfolilo.,320, com boas aocommodações para faniilia;*as chave*» *est5o nas mesmas o trata-se naavenida Rio Branco n. 102, com David6 Comp. (i223 I) J

ALUGAM-SE uma boa sala e quarto com

sacada para a rua, a familia honesta;na rua Maurity 11, 14. Aluguel, 5o$_ò'o__.

(i-afiJ D Ç

A

ALUGA-SE o predio da rua do Bispo

n. 30; ás chaves, estão no n. 28 e tra-ta-Sor 113 rua. rt.i-.Lit2 ii. 120. (1613 J) S

ALUGA-SE, por 110$ mensaes. o grande

e bonito sobrado da rua Itapiru n. 128,entrada üo lado e bonita vista; ns chavei¦estao no n. 90, e trata-se 110 largo de Ca-_turt_by, esquina da rua dos Coquei"-«., ar-(jazem. Os-i' J) J

ALUGA-SE, por.80$ mensaes, o i" an-

dar do predio dn rua Itapiru 11. 128, comUòas commodidades para pequena familia;as chaves, estão rio n. 90, e trata-se no lar-go de Catumby. esquina de Coqueiros, ar-'mazcm. (1583 ]) 3

ALUGAM-SE as casas ns. I o II d tra-

vessa Senhor dc Matlosinhos n. 21, pertoda avenida Salvador dc Sá; 3 salas, 3quartos; quintal e -jardim na frente; cha-ves nas mesma»; trata-se na rua S. José 108.¦-. ¦' ' - ¦ ,.-'¦ (1958 J) J

ALUGA-SE o predio-n. 54 da rua dos

Cajueiros; as chaves tia casa 11. 52, per-fo da rua BMnráo dc S. Felix; trala-se natua S. José n. 108. (19C0 J) J

LUGA-SE uma boa casa com duas- kaSXXlas, dois quartos, cozinha e grande quiiy-i'tal, aluguel 90$; na rua Maurity n„enSc.casa IV; trata-se no 11. 14. (1263 I) 11

ALUCAM-SE esplendidos quart.» e salas,

todas de frente, com mobília e optimapensão, n cavalheiros distinclos ou casaessem filhos; rua.Kodrigo Silva 6, 2» andar,¦¦'.--, (1952 J) K-

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AILUGAhSE o predio d rua Conde di-

.Irajá n. 134, Botafogo, com sete quar-tos, um barracão c mais dependências, jar*dim na frente, arvorei) frutíferas c bomterreno. Aluguel muito razoável. Trata-seno mesmo predio, quo poda ser visto^to*dos os dias das 4 ás 6 da tarde. (19--0C.II!

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ALUGA-SE uma casa,, por 120$. com 2

quarto.*., 2 salas, cozinha e quintal; ;'i ruaBento Lisboa 89, (1857 G) J

ALÚGA-98 a casa n, 4 da,rua Maria

Eugenia n. 77, tendo 'dois -quartos,duas sa_.i c mais dependências; ns chavesestilo na padaria do canto da mesma ruac da Ilumaylá o trata-se nn avenida RioBranco 102. com David 5- C. (1188 G) J

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Mie 214. (1256 G) K

e:' o preferido;ÉiJÉlliMiÉiÉililM«il_

A LUGÀ-SÉ, i ma P.uiüuo Fernandesi-Veiii Botaíogo, uma boa c,asa, com ncconi-modnçõcs para familia dc tratamento; cha-ves no n. 49. I'66' l'' J

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(160S ('.) S

LEME, COPACABANA,IPANEMA E LEBLON

A [LUG.VSE em Copacabana, um predio-_T_k.com tres salas, seis quartos c muis de*pendências, a familia estrangeira! para in-formações, na rua Salvudor Corrêa 50, pa-dariu do Lima. (1873 II) B

ALUGA-SE, barato, boa casa, com duas

*skts, tre-! quartos, gaz. electrici dade ctodas as dependências; na rua Pereira Tas*¦os 11. 3.1, Copacabana. In formações naavenida Atlântica 762. (1221II.H

AIÛGArS-5 um commodo, hem arejado,

a um moço solteiro ou a senhor 'só;

Ipara inforninçõcs, rua D. Latira de Araujo11. 120, (1583 ') R

AI,UGA-SE a casa da ladeira do Barro-

so n. 169 (Saude), com todos os me-lhoramentos modernos e luz electrica; verc tratar, no 11. 148. (1450 I) J

A 'LUGA-SE por preço módico, um bonito/\j:balct, com bons conimodos e quintal;nti rua Kraucisco Fragoso 11. 19; aa .cliiives no n. íi. (1282 I) J

A LUG.VSE o predio ou loja da rua Vis-X4.condc dc Itauna n. 453, fazendo esqui-11a com a rua Visconde de Diiprat, optimoannazetn, com accommodaçõcs (pára familia;pôde ser visto durante o dia e tratar n"Cafó Jeremias. (u»3 1) ' R

A LUGAM-SE bons commodos, sendo uinX__dc frente de rua, com sacada^ ua ruaCoronel Pedro Alves n. si, antiga PraiaFormosa, (1-13.1 1). J

A [.UGA-SE o 2o andar da avenida T.auroMüller (Cáes do Porto) n. Ssi_, com 6Í

quartos, a salas o mais dependências con*'fortaveis; a chave está na loja, com o sr.Augusto, e trata-se na rua dá Alfândega 25.sobrado, com Estacio, das 2 ás 4. (1878 DJ

ALUGA-SE, por preço módico, uma casa

com bons commodos, quintal e muitaágua; á rua Visconde Sapucahy n. 306.

(2157 D M

.A LUGAM-SE, por ;os$ mensaes cada unia,Aas boas casas da rua Navarro ns. 87 er8o, coín dois quartos, duas salas, pomo lia-pítáyel. gallinhciro, jardim, quintal e maisdependências: as chaves eslão na rua Ita-

¦ pirú 11. 90, e trata-se no largo dc (ntuniliy,esquina dc' Coqueiros, armazém. (1584JI.I

ÀLUGA-SE. por 200$ mensaes. para fa-

milia de tratamento, o grande bonitoDiedio da rua Itapiru 14; lem grande re-creio ao lado; as chaves ostão no n. 90, etiatase no largo de Cattimby. eso.»"1" d«Coqueiros, armazém. (*5"4 J) J

ALUOA-SE, cm Catumby, um bom sobra-

do, na ma José de Alencar 43, comluz electrica e bom quintal; a chave aeha.Kna loja do mesmo. (2155 J) M

A~~ LUCAM-SE, para familias, as duas lo-jas dos predios da run do Cunha ns. 63

o 64, em Catumby. (i943 J) M

ALUGA-SE, para familia, n boa casa ri.

6o-A, da rua do Cunha, com um lindoquintal; preço 132$. ('043 J) M

ALUGA-SE, por 120., o predio moderno,

com armazém c moradia á rua GeneralCaldwell n. 227; trala-se na rua Sachct n.3, 2» andar. (2101 J) D

A-LUGA.SE, por 71$, a cosa da rua Frei-xi-Cancca 11. 3.||;a chave i»tá na casa V.* (1918 J) B

ALUGA-SE a «sa da rua do Chlchorro

n. S5. Catumby, cora tres quartos, duassalas, etc; as chaves no n. 57. (2098J)1J

ALUGA-SE o predio da Estrada Nova

da Tijuca 157. -com duas_ satãs, doisquartos, grande porão,' Installaçao electrica,cozinha, tanque, banheiro, etc.; as chavesna casa 167, com a sra. d. Albina; alugudioof.000. _ „Í5_'__L-

A"~LUCA-SE. por 112$.(ou vendo-se) uma

boa casa, em contro de terreno; 11a ruaBabylonia n. 24; as chaves na venda rtaesouina; travessa Major Ávila. (1'abnca..

(IJOI l\) J

ALUGA-SE a maguifica casa da rim Do-

ua Delnhína 11. 29. perto da rua Condode Bomfim, tendo todos os requisitos liygic-nicos, Boas accoinmodaçõès para. pequenafamilia de tratamento, porão habitavel, pc-queno jardim; ver e tratar na mesma, do-mingo, das 10 ás 3 .horas. (14°° v»^ 2

ALUGAM-SE commodos limpos, na casa

n. 45 da rua 28 de Setembro (Muda .daTijuca); trata-se na mesma, com d. Bcmvin-da Baptista. K

ALUGA-SE um quarto n .pessoa do com-

mercio, lendo W. Cl, chuveiro, lava-torio, pertencendo as mesmas na rua vis-conde de Sapucahy n. 3-15. A> eliaves nnvenda. ¦1-39 J) «

A LUGA-SE um bom armazém para nc--fl-gocio; na rua Visconde de Sapucahyn. 343. cm frente S rua Senhor de Matto-zinhos. A chave na venda. (1239 J) R

ALUGASE. por 150$, para grande fami?

lia, o predio dn rua Padre Miguelino n.77. antiga da Floresta, cm Catumby,i1 cora17 janellas, smijo 10 com grades de ferro,gaz e luz electrica, quinial c jardim nafrente; lambem sc nresta para commodos;logar alio, fresco c saudável; 11 chave esta110 sobrado ao lado,. n, 73, onde se trata.

(1036 J. R

ALUGA-SE o predio dn rua José Ber-

nardino n. 34 (Catumby). com 3 quar-tos, 3 salas e mais dependências conforta-veis; está aberto das 7 ás 3 da tarde, e tra-ta-se na rua da Alfândega 2í, sobrado, salada frente, das 2 ás 4 da tarde. (1877 J)J

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rw, com electricidade, da rua Dr. Kodr ¦

R0 dos Santos n, 72; as chaves m-.ju^

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quarto com todas as conimodidate I>recisas; na rua dcS.-inta.iLuzia n, 248. so-

brado, junto * avenida ¦Cenlral. (1996.)''-

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quarto, cozinha; osiá pintada; tratar no 6.(2025 J) K

A LUGA-SH a casa da ladeira do CaslroAn. 1811, pintada e forrada de novo; aschaves estão ao lado, e trata-se a rua llail-dock Lobo li, 67,

A LUGASH o clialet sito* á rua Baby-XXlonia n. 19, próprio para .família, comtres quartos c demais depe-ndeiicias,, pro-ximo á egreja dc Santo A.ffonsp e a ruaMajor Ávila; trata-se na run Moura Hnton. 32; as chaves na venda da esquina.

(1181 K) R

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(1880 K) B

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rua S. Januário; trata-se com Peixoto& C„ á rua da Alfândega 11. 12. (2128DR

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rua do Cattete :o8; »_>>_•<;__. e electrici-da-e- _^*^ °-S'! _ ?| A LUGAM-SDl^fjia e q„art0 ,le frente.XVconi ou,^_cnl nlobilia, íi modista, moços

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tal, á rua Senador Furtado n. 81: unS chavei estão na cnsa I do mesmo numero1 c trata-se na avenida Rio Branco n. 102.,.com David & >C. (1120 L) Ji

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ALUGAM-SE casas, a 80$. 100$ e 110$,

na rua Conselheiro Jol.im, esquina darua Bella Vista, bonde Villa Isabel.

(1643 10 s

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casal sem filhos; tiatase na rua( doCattete 139, loja. ('556 O) il

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habitavel, luz electrica, fogão a gaz,na rua Alice 33, Laranjeiras; as chaves cs-tüo no 11. 30. onde so trata, ale Ss 11 hp-tas ,e desta hora em deante, na rua LuizCnmScs 44. Andorinhas. (1488 G) J

ALUGA-SE, por 250$, a casa da run das

Palmeiras .8, Botafogo, com 3 salas, 4

Siartos c luz electrica; trata-se cm S. João

iaptisto 31, onde estão as chaves.(1619 G) R

* LUGA-SH a casa da run Alice 11. 82,.ALaranjelras; as chaves no 92; trata-se narua da Constituição n. 62; aluguel i6o$ooo.

(1566 G) R

A LUGA-SH, por 100$, a casa dn rua Du-que de Caxias n. 133. eom a"ns salas,

1ics quartos, cozinha, banheiro; tem quiniale luz elccliaca. (1622 G) B

A LUCA-SE o predio da rua IMaria Eu-/Vgcnia n. 30, largo dos Leões; tem duastesfias, icínco qivjrtos e todo o confortomoderno; aluguel 240$; as chaves na ven-da da esquina. (1C04 G) R

LUGA.S1Í um bom quarlo, com luzlelectrica; á rua Biimblua 129, Botafogo.

(1555 G).R

ALUGAM-SE pequenos cbalets, 11a rua,

Buarque dc Macedo 12, próprias parumoços solteiros; as chaves está» 110 10.

(1802 G) J

A IiUG.Y-Sl. em Botafogo, á ra»-^General Sevoriniio 11. 124-A, Ido construcção moderna, eom to-dos os reflitlsltos da hjrgteiie oum predio para pequena familia,confortos, como sejam: tres miar-tos are lados, salas de visita o dojantar, cozinha, banheiro do ns.uafluente e fria, luz eleetrien, W. O.o tudo mais necessário para pes-soas do fino tratamento; paraver uo próprio local e tratar 11rua Theophilo Ottoni n. 00. so-brado. (10-10 J)

A LUGA-SE, digo, a Procuradoria Ribeiro__da 1'onseca encarrega-se da administra-ção geral dc bens, compra c venda de tm-moveis, reforma dos mesmos sob antiehvescs,empréstimos sobre varias garantias e adeaii-ta custas paru liquidações judiciarias.. Advo-gados Ricardo Rtgo e Ribeiro da 1'onseca,das 12 ás ií; rua Sachci n. 7. sobrado.

(1608 G) J

ALUGA-SE .oura familia de tratamento o

predio da riia Passos Manoel 11. 17, La-ranjeirns; as chaves eslão no armazém durua das Laranjeiras n. 214; trata-se na ruaülarão de Itamby 11. 61, Botafogo.

\ LUGA-SK, cm Copacabana, uma casa,_CL.com 3 salas, 4 quartos, cozinha; ínstalla-ção electrica e gaz, banheira, ngua quentee fria, e chuveiro; vista á qualquer hora;ia rua Dr. Paula Preitas 46. esquina ruaV. S. Copacabana, H

ALUGAlM-SE ns casas da rua Ipanema

n. ui, por 25.1$ o as do fun to ilo -M,da rua .Vloriano Pci-tolo, por 150$; _trata-senn run Ipanema 7. (1806 II) B

BROMONAL-,Uü°ra^;cional para a cura d. tosses, asthma,hronchites,' rouquidão e coqueluche.Deposito: Sete de Setembro 99.

(B 1606)

A LUGA-SH, por 280?, a casa 03 da niaGeneral Silva Telles. com accommodaçõcs

para familia; trata-se un rua dn Alfândega12, Peixoto & C. (2118 H) B

ALUGAM-SE duas casas dc avenida, ã

rua Quatro dc Setembro 122, por S4Scada uma; trata-se á rua Ipanema n. 86.

(2044 H) 11

ALUOA-SK, em Copacabana, a boa casa

da rua Tonelpros *^r. tendo KrtZ- cie-ctricidade. 2 qunrtos, 2 «alas e todas asdependências; as chaves. estão no 11. 163e trata-se na rua da Carioca 31, sobrado.

(2002 H)

16a O CARCUNDA — ROMANCE PORTUGUEZ

ALUGA-SK. por 95$, a casa da rua da

Gamboa 11. 269; trata-se na rua dá At-fandegn n, 12, Peixoto & C, (2118 I) B

A

ALUGA-SK, por 100$, a cosa da rua Nova

do S. Leopoldo n. 91; trara-se na rnada Alfândega n. 12, Peixoto & <¦-. (2118 I)B.

ALUGA-SE, para familia, a boa casa da

rua Santo Christo dos Milagres, commu bom quintal; preço 91.$. (1943 I) M-|

LUCA-SE uma easa, com 3 quartos, ,quintal c tuz electrica, por 110$ mensaes,,

na rua Nova S. Leopoldo O»; trata-se na '

praça do Çonimercio, com Mello <t l'rançots.(1550 l) K

LUGA-SK uma bon casa, nova, com tquartos, 2 salas, jardim, quintal, ele-

ctricidade e mais dependências; a rua Dr.Costa 1'erraz n. 8; as chaves estao narua Nova de S. Luiz n. 41. U734 J) o

ALUGA-SE, na rua Parahyba n. 23 a

casa n. 2; chaves, por favor, no n. 1;trata-se á rua do Ouvidor 11. 37; aluguel9i$ooo. (1724 J) S

A LUGAM-SE duas boas casas á rua Na--Üvarro n. 93, uma .por 70? a outra çor50$; trata-se na rua ilCvaristo da Vogans. o e 4. (1712 «») o

Uma

91.:

%j

O espanto ia crescendo no cs-pirilo dc Lencastre, que m.uito maior razãoteria agora, para dizer que desconhecia ja este mundo onde se passavam tan-tas coisas imprevistas e inesperadas.

Se o Sr. Lencastre quizer ter a bondade dc ouvir sua filha com cer-teza ella lhe repetirá que estou aqui com autorização d'ella c que aguardacom anciedade que -:i Sr. Lencastre permitia que seja minha mulher.

Coube ao medico a vez de olhar mais attentamente para o João e dc,por assim, dizer, observar curiosamente aquelle rosto estranho.

—¦ Elle! Pois é elle! pensava o doutor. Quem tal snpporia?! E o paenue suppunha que se tratava de um oíficiul francez!... Decididamente, asmulheres são creaturas perfeitamente iticompreliensiveis !¦

Lencastre, ouvindo o tom de voz convicto com que João lhe foliava,não duvidou de que Helena tivesse realmente autorizado aquelle pedido.Como suceedera ao medico, estranhou que a filha, a gentil e formosa Helena,sc tivesse assim apaixonado por aquelle homem laiitipathico, mais velho doque ella, e cuja educação estava muito longe de rivalisar com a sua.

Sr. João, disse Lencastre. minha filha tem plena liberdade para cs-colher miarido...- Se ella o preferiu ao senhojysc confirmar na sua presençaque desoja ser sua mulher, não me opporei a esse casamento....

João respirou com desafogo.Vou mandar chamar minha filha...

'Effectivainente. poucos momentos depois, Helena entrou na sala..Nadase alterara n'clla desde a véspera. iA desvciiturada doara-se ao sacrifício.Sentindo o aliysmo cavado a seus pés e. vendo que não podia recuar. Jc-chou o» olhos e deixou-se pender. O seu mal não tinha outro remédio. For-coso era seguir pelo unico caminho que se departi.a ao seu infortúnio.

"' s. Quando a criada lhe íoi pedir que se dirigisse á sala, apenas perguntou :

Quem está com meu pae?O Sr. Doutor e o Sr. João de 'Aguilar.Bem. Retira-te.

Era chegado o momento bem cruel mira a pobre senhora.Se scli pae a mandava chamar era porque João ile Aguar tíiliia cum-'

prido a sua -promessa. Desde aquelle momento ficaria sendo ofticialiuentea ile.»posada d'«iquelle homem, a quem náo odiava, porque não suppunha terrazões para tanto, ufas a quem desprezava do intimo da sua alma, sem, quesoubesse explicar as razões de tal desprezo. A maior agonia que poderiasentir, seria responder a seu pae, alíirmaiido-lhe que o seu maior deseji»era casar com o João. Mas já não podia retroceder , Ia sacriíicfir-se prin»cipalim-nte pelo bondoso velho que a adorava c a quem Helena estremeciacom tudo o seu affecto. )¦'. bem penoso era es=e sacrifício, que devia dui.ir¦jior toda a sua existência. Até aquella hóna pudera amar corn louca dedi-cação o seu adorado -Boissy; depois, quando a morte o prostrou, iôra-lh«permittido choral-o, é verdade qne ás ocçultàs, sem que ninguém, lliesurpre*üendessé as lagrimas, ou, pelo menos, sem que houvesse quem se julgassíIlo direito de a censurar. Mas d'a..üelle momento em' deante tudo mudaria.

Embora existisse aquelle pacto solemiicmente feito entre ella e .loão d»Aguiüir, e que Helena estava firmemente resolvida a cumprir, cila não po-derià, sem offendei- a sua própria dignidade, fazer alarde do seu amor porcm morto, nem penivttir sequer ao pranto da samihde que lhe orvalhaSsc 01

Chegou o momento em que linha de despedir-íe de lodo o sen pasatdó,de ioda- as suas recordações, de todas as siras saudade»;.

Quem. porvm, íjria capaz de lhas ai rançar do CW.s-.ao? iNinguem. I

CATUMBY, ESTAGIOE RIO COMPRIDO

LUGA-SE um bom commodo a umaLsenbora só; na rua Ur. Souza Neves35. ¦¦""" (1700 J) S

ALUGA-SE o predio n. iS7 da rua da

Saude, tendo no sobrado, tres quartos,diias salas", quarto .para creados, cozinha,banheiro e quintal, e uo lerreo 11111 arma-zem muito claro e arejado, próprio paranegocio; as chaves esião nn armazém iun-to c trata-so nn avenida Kio Branco 102com David & C. ("86 J) .1

A LUGAMJ&E dois quartos arejados, . eî-iniiilo hygicnicos, em casa de famíliaque não tem creanças; á rua da Luz, 90.Kio Comprido. (634° J) J

ALUGAM-SE boas casinhas pintadas dc

novo. com muita ogua; na rua Vlscpii»dc dc Sapucahy 3io> ('"99 J) R

ALUGAM-SE excellentes commodos o 1

clialet indcpeiideiitc; • SS a 45$; ruaPaula Ramos 2, bonde Santa Alexandrina.

(1002 J) J

ALUGA-SE uma easa com oito commo-

dos; na rua Itapiru' n. 159, por 70$mensaes; trata-se na mesma. (i8iÍ2j.K

A LUGAM-SE, cm casa dc familia. umXXquarto c sala do frente, a um cai-ai semfiilins; tem luz electrica; na rua do Chi-eliorro S£i. Catumjiy. (1572 ]) 11

K LUGA-SE ou vende-se a casa da ruaAjoão Ventura 11. 10; as chaves estão 11011. 0; trata-se na praça Tiradentes n. 33, 2"andar. (1545 I) R

A l.UHA-SE o bom piedio moderno, â ruaj\$. Carlos n. 20, ncrto do Ksiacio iteSá, próprio para 2 familias, com 2 pavtmtHi-tes cada uni. com 2 salas. 3 (jii-irto?, cozíriliae seus pertences c terraços, por 220$; paratre.tar, rua da Assembléa 11. 42. (1489 J.iJ

AtUGA-SK a esplendida casa da rua

Santa Alexandrina n, 121, com 5 lionsquarlos, 2 salas, clectricidade, quintal, jar-dim c mais dependência?, por 164$ mt_n.--.ic*?,somente; chaves e Iratar, uo n. !*!*____.

(1603 í);3'¦

A LUGA-SE, por 453 mensaes. umil ex-.Atilendida sila de fronte e quarto,, eomdireito á cozinha c quintal, na rua Gonçalvesn. 36, Catumby. (1484 J)__J

A Ll'CA-SIC uma cnsa, com 2-.salas, 2XXquartos, tanque c grande quintal; preço100$; rua Senhor' de Mattosinlios. u.f' fi3Ias chaves estão na venda em íreiife.

(i5S4..J);s

t LUCASR por 200? a casa da rua" Ba-Vl-rão dc Petropolis n. uoj, tendo' filias«.«Ias, quatro quartos, jardim, _ quintnll etodas as dependência-, para familia regularc do tratamento. A

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SO

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A valorização sei-ú em poucotempo, sendo portanto nm optimoemprego de capital com alto juro,haja vista nas demais terras emaue os compradores tiveram o lu-cro de cento por cento no curtopraso de 1 anuo. .oram feitas di-minutas prestações mensáOs afiaide satisfazer as condições flnini-ceiras Au cada pretendente. Ide,pois, aduniriv um ou mais lotesna Praça das Pérolas ou Esmerai-das, vim das Sapliyras, Tú.qiie_n_íOpaluí. Topa/ios e outras mais.

Tabellas explicativas são tli.ti-i-Imiiias no pretemlente súmento noescriptorio cm frente da estaçãodo SapG «In. íiinlin Auxiliai' ou m»sede da Companhia Predial ú ruada Alfândega n. U8. N

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lornbrigas ou vermes intestinaes.SANAGRYPPE — Aborta a Iníluenia e eura constipac.es com febre, tosse e dores

no corpo.CARICA AMERICANA — Regulariza as evacuações e combate 01 incommodos em

conseqüência de purgantes.SANA SYPHILIS — Cura syphilis, lymphatismo, rheumatismo syphililicó, molostias

da pelle e couro cabelludo.ESSÊNCIA BENEDICTINA — (Odontalglco). Cura dores de dentes è ouvidos.

em 5 minutos.DUARTINA — "Tônico reconstitui-te": Cura neurasthenia, anemia, dyspcpsia e

todos os incommodos do apparelho digestivo..SANAFLORES — Cura a Icucorrhéa (flores brancas), caracterizada por corrimentoada vagina,DOLORIFORA — Auxilia o parto, combate as collicas uterinas e mais symptmnas das parturientes,BAI.SAM0 DE ARNICA — Cura golpes,contusões, frieiras e unhas encravadas.OLKO DE FIGADO DE BACALHAU — "Tônico reparador . Contra anemia em geral..ALLIUM SATIVUM — Especifico para abortar e curar a inlluenza, constipações, tossef, coqueluche, febre è todas il mo

lèêtfàs. provenientes de resfriamento.HEMORRHOIDINA — Combate todos os incommodos pelas liemorrhoidas seccas ou sangüíneas.

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V lhfldos, com HoMiças pagas deste anno.O motivo da venda é o dono Ser obrigadoa rçtirar-se para fora desta capital. _*Ncgp-cio urgente; ver c tratar á rua r Victorian. 61, estação de K-unos, das 4 ás 10 danoite e aos domingos duraite o dia,

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é reconhecida pela Directoria Geral, dcSaúde Publica, ji bem conhecido aqui ctra diversos logares dc Minas e S. 1'aiilo;trata-se á rua da Carioca n. 4o, 20 andar,das o da manhã ás 2 da tarde. (J 1648) O

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thecas de prédios, dc 5:000$ a 50:000$,a juros de 10 c 12 °|» -ao annò, conformeas localidades, negócio sírio, com reservae promptidão; trata .6 com Santos, _ ruada Misericórdia :i, 24. pliarmaeia, » \

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DINHEIRO— Dá-se sob hypothecas de

predios e terrenos, juros módicos;' emqualquer logar. Empréstimos sobre iuven-tarios a herdeiros. Descontos de juros dcapólices c alugueis dc predios, mesmo demenores ou lusofruto, Tratar com o' sr,Ferreira, ú rua do Hospicio n, 2.1, 6aln 6.

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governo, caução ou juros de apólices,hcrtiiiças, penhor mercantil, . an.ic.hré_$s_promissórias e todos os negócios con*|ip.er-ciaes c advocacia; rua da Alfândega 11.42, sala 9, entrada pelo elevador;' 12 tis16 lioras. (1319 S) J

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da-feira, 11 do corrcnl:?, ás 10 lioras,na egreja da ..Candelária. I!'. 1883)

José Lincoln Moreira(i« AXJflVIÍRSARlÓji\'iuva é filhos iii.Midani . ceie.Iir.ii- tuna missd pelo repouso d.l'

alma de seu saudoso marido e¦pae. ua egreja de S. Affonso,amardiã, segiiuda-feira, 13 do

corrente, ás S'i|_. horas. ' (1301 fi

Noemia Florentina daMotta

I.uz esua senhora, José MarquesJordão (auseiilel, Alberto Cuulart Jor-dão. sua senhora e filhos (ausentes),!convidam a acompanhar os ivsios mor- jlac-s de sua extremosa irmã c lia, que )serão inliuuiatlos 110 cemitério de São iFrancisco Xavier, saindo dn rua iS dcOutubro 11, 63 (Muda da TijucaI, ás |O horas da manhã dc hoje. (K.\i6t

Cccilia Florentina da Moita eModesto Ciiudiilu da Mòttil man-dam celebrar uma missa pelodcscaiíso eterno de s-.ia filha,\()!-:mia Fi.OKKxriNA ã\

MOTTA. niiiáuhã. scsiinda-fvira. 13 docorréúte, âs 8 horas, íui egreja deSaiii'Auna. - (M _-iSS

f


f Ignacio Manoel Azevedo dnAmaral, o dr. Luiz Rapbacl Viei-ra SoiHo e seus filhos, tuainlamcclcltrar missas dc scthno diaipela alma da sua prezada esposa,

filha- e irmã. OI.CA -VUÍIUA SONTODO AMAKAt,, amanhã, segunda-feira,13 do corrente, ás .to horas, na matrizda Candelária. (Rcos?

Antônio Pinto Gomes

1 Amélia Gomes dc Andrade eCampos, Zeferillo Civ-.calves deCampos, dr. Álvaro de Andrade,Fábio de Andrade e sua mulher,Oetavio dc Andrade e sua mu-

llier, distei!,-! de Andrade Sátiámtni eAntônio Saltnnlini Sobrinho, filha, gen-ro ç netos do fallccido, agradecem aosparentes e amigos que acompanharamo seu enterro, c de novo os convidampara assistir á missa de 7" dia, que serácelebrada amanhã, segunda-feira, 13 docorrente, ás (1 lioras, uo altar-mór daegreja de Nossa Senhora do Monte (IoCarmo. (..U03 I

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que pelo repouso do mesmo man-rezar amanhã. -.segunda-feira. 13

dq corrente, ás S horas, na egreja ina-triz tle Nossa Senhora de l.onrdes. 110Hotilevaril 28 de Soíembrp'. Desde jáse confessam siuuiiianienie gratos.

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lia egreja do Espirito Santo, lístaeio deSá, desde iá se confessam gratos.

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sua . querida filha e irmã f.M.MVRA,1)|.; AGOIAR AIORlilKA^ e ingani ocaridoso obséquio de, assistirem á missade setimo dia que se celebrará terça-feira, tq do corrente, ás o i|c horas,na egreja de S. Francisco dc Pílula,pelo que se confessam profundamentereconhecidos. (R -'040)

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Vieira c faniilia, Carolina Vieira, Ma-riclta Vieira, viuva, sogros, tios, cunha-dos e primo.-í: irmãs c cunhadas (au-sentes), agradecendo ás pessoas que sedignaram aconipanhal-ns no dolorosoacontecimento dó fallecimento do seuquerido marido, genro, sobrinho, irmão,cunhado c primo, GABRíEti MACE,DONIA PEREIRA; as convidam paraassistir á missa que iiiaud.1111 rezarami.nhã. segunda-feira. 13 do corrente,ás o tU lioras;

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c imprevislas, por I.ydia Quaríinta e Mario Aüsonii».Oomo exfct-.-i na iwatiiiéo:

tfÎ?J \ÍTàV HlAfiítlISWfKft s i-ONV.OS ACT0S3- Desôfnpènlic ítrtistiío daT*M.a,J7*.+.9M*Mj ililVJlllliiiil/ grande e fomtosa .iciriz WICIÍ ÜAI.ZAN.AMAXilÃ - a rieiado da Arte •—!Lola Vlsconte-.Urisnone, tínstavo Serana e Comitlo De Hiso e Carlos

Ilenrtti uo intempestivo dfiímá TRAGKDlA NAPOLITANA (A. S-. [«"RANCISCOl-Cfesar lilm, 3 actos- Al'-LIADOS NA filjKURA, 3 a.itos. g-

UuiiUa-leira pioximi-A mais colossal pera de cineniatograpliiarnotlernafos MYSTF.R10S DF. NKW-lido da obra dè fierro Ou Courcelle, em episódios con-\0IIK, romance tolhetim snientlíleò policial, extraidn ua oora oe trievra ue courcelle, em cr

eluiiios—lixliiliigâo dos dois primeiros episódios: «iA mão do diabo"*, r-..O uomno amnesico».. .LKIAM O FOLHETIM l)*\ "À XÓIT15" J iOOi

FRORAO MICTHEROYHOJE - ÜRANDB FÜNGÇÍQ

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